CrSl.SO - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...
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1 COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANFAMENTO
Lj COMUNICACaO-»
A t UMI'AN'lilA KUtiili S.N'UKNSK UK SANKAME V1U ( (JRSAN • > oillu intuitu dc Incllitai a cobrarica da* turlfu.s devidas por seus ususnos, no intrrlor do Kutado, coimimoa pelo presentc que. \ PAKTIR UO DIA I 1)1 ¦ A %.^SiJ,;""1 .V\IO. O I'M. WII NTO I) >'¦ CO\"l AS l)E Mil A K KSGOTO PODKHA SKK H'l I A X F TO DlltK.TAMKN'I E AS '.(.» MCIAS I- Kll I MS DOS SK/M'INTKS EST\HKI K« „MBNTOB DA HIDE RANCAKIA KSVADI AI
BANCO DO KSI'ADO IUO (iHANDE Do M l S Aprccon
' A,XA WONOMICA KSTADUAI »'*peciai»
BANCO INDUSTRIAL K t OMEKCIAI Do 81 I s Ml, — -y
BANCO NACIONAI DO COMtRCIO S 11 llml
BANCO DA PROVINt IA DO Hlo liRANDH Do >1 I > I' ]lw]f
BANCO AAHtCOLA MKRCANTII S A. I' /Hi
Porto AIi'kic :iu uh aUnl d« iwht lyst^35®*^^
Aiquiteiu WALUVK JOkk' MAGOt
Dlr»torPre«id«nl*
RIOORANDENSE DE SANFAMENTO
COMUNICARÃO
BANCO DO KSIADi) IIIO (iHANDE DO st I S A' \I\A Kl (iNoMICA I.STADt \l
BANCO INDUSTRIAI !¦. COMERCIAI DO Ml >
BANCO NACIONAI DO ( OMÉRCIt) s \
BANCO DA PROVÍNCIA DO RUI ÜIIANDE Do >1 I
BANCO AGRÍCOLA MKRCANTII S A
ÕipiiHniliMi é§ VendaiA» «(••II, •«} — r*n« 2 4944
DaitanlM ,«>• IU,»n.l. du.«>
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
DO R:0 GRANDE DO SUL
Aos Trabalhadores Gaúchos
NVslii chita sulircmotlo expressiva niaii .•
<l.i pela ivv«*rtMiciu ttniwrsal dos povos figtt
ta altiva do Ti iibalhudot a Mesa da mu*
hléia Lri;islíiti\a do Estado envia à nobre ''las-
s»« operária do Kio (Iranilc do Sul mií.s niai«
vibrantes contratulavòos,
IViRTt > Al.KORE, 1 ° d.- Maio d.- Ii»i7
l>H'IT\l>0 < UM.OS SANTOS
Presidente
PREFEITURA MUNICIPAL
DE OSORIO
\0-0 I 111 I M > |-( .1111 I — i 111« I
\ I' . i i irn M iii ip«, de O...rio « .i »•¦ o.»i uul;..
' • que continuam pc;tHM'iid« m, tuuulápio de Omu \.»« pealan ü«» Salvador \tn:uC-iruinint \rroiò*T«l.\cU*c (i<iti!'hi Miramar. Pfu; io Hirco Capão Nôvo. £o«ua Movh de Capéo da Canoa. -\i• o-Iri* AraçA • "apáo
dnI!»", Átlàntld». i;u»r». Xuuitrt.Lá. , lUiimnso.' Marlstel»,Nolv«; O,. \Ur, Bainha do Mar. lUlulia tio Sn r «'rníi-itori«l Sul.
' que n prh/o p4g2ir<fl)tv tí< iUipo-nlus nau pr» J»• • •> UifiivionAtiliM tfruiiliou no iI>h '8 d- f«*v<T|ú o ji p o
e «âo houve Drurio«açiit, dr pr»/o8. quf m cobrai). » amigável dus luipoiiU)* rcfmi»têi ao
de l^T tprmlnafi, ifripri-tertv^liiiputc, no di.< 'il"'«j" vlniiour»' •• findo pr»ro à Prefeitura d<«ru
;m.-io à colnanvu executiva cie todow o* d*'bit«>n, Inolualvacm relativos aa uiio cori^aU'
• que OS prajtOfi meiiclonftdu^ iimle avlao *» «pikaiiu.também. iM eiuprt^iia loteadorah.
N que a deui. ra no pagamento tior ^upu»tof. ref»?eiu• s n 'odos o.s ano.v. Implieurá no nuitie^ito'doa ônus r*Ciât!«
los "'Hitt.i. luroí, rurreçáo monelárl» r Uxu do cJ)br»nc»>« quo 08 ImpOHto* poderâu s. r PH|ur na Prefeitura dr
o.-oilu '¦ um BMím dc liiioííif Uo Atlântico Sul, A rua do*«/luja, em |*. Alegfe
Osório, abri. d»- lwt?
\ndr.<.iH
lt 4 • MII.|iO líOl/\NPrefeito
ELECTION
DE FAMA MUNDIAL
RELÓGIO DE MAISCLASSE • VENHA CONHECER OS MODELOS
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Mo»«wopo latki-11 io.;. Mftvr r
• i Au]o e o Vagn.
AliKiwtla di» Amar.I ltraiiotiriâa
Sheik dc Agadlrôrte Ravol Showuldeira do Diabi»
Probletni» tia ln-diLHtikai tanç t-rmaui>randc JornalIpirangalorucio KcberioiionieA Pedvoaji
i .* erramento
?rtnI ratu l'iigit«h
IV dc Briiicj irdoI acejaNoaaa Su^atio\ Programa.
« amlnhoa da VidaI du. a< Ao I* «rã oDeaeivolviramto« lnelândUi fj'rê!tlloros(9opo » I atlcT-nioa Mayero \njn r o V«ga-bundoAngiwtia *1»* \rnarO Sltelk «>• Aí«llr
FinotTm Instante Maea.tro
rente • Her atirando Jornallouangaboletim Miidfe< onvrr»A de Arqit!-batn adn
I n. rrrumento
DIÁRIO DE NOTICIAS!^
S. A. DIÁRIO DE NOTICIAS
DIRETORES ( ERNESTO CORRÊA OROAO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS" FI
NDADO A V DE MARCO DE 1« V, | i .im *: Supnn.i eiidlm ia «— 4.&IM1; hubiké tin C/^1U nilUftU I A^t^\ Wl lll . ¦'*' I rínría .1 l«ui< ¦ o,,lie... » iai*l é» Ml'«»
N.° 50( NELSON DIMAS , ANO XLIII dodt/-\ aicí-dc nr%*AiKi/-rt -n ne a..,, rin,i'' i •»». itd.na.. :im «¦ :-UKt
I «inw alui PORTO ALEGRE, DOMINGO, 30 DE ABRIL DE 1967 N ° 50 <irnnaçi« - 4.;IÍ«íAdiiiiuhlriicüo - "!-T6;»Ü.
DESTAQUES
NA RADIO
FARROUPILHA
Doiniii^i • 3(M*(»Tuíl.oo Matutino Alfred10,00 soIh d<» Projeçãolo.ooSala do Projeção
13.11 Prcllminur d*Jornada
1,00 ^ .. .» IHralima
20.00 Grande i>a.roFarroupilha
21,00 íirande nod«!o(Y-rfngf»
2."' IViiii •
08,14 u Ouvinte fa/ cBuceMo
11.3* Patrulha do Cidade13.10 \ovcla — A
últluia Lágrliíu16.0® \a Onda .lov • •17.0" A.4ro- e Edtrllta20« ' Vovela íf«
Sempre UimiKaperança
«• O.- (Ir-.indi. Sbo.da TV RraallHra
!)." Fi*ira • 2-^.h7
08 • > O Ou*, iitie f;\7 o^iiectóo
10,07 \ Feha 4 I.ivie11.:;" Palrti!h;< u« Cidade12,00 Porto Alefila13.10 Novela A
fr^ãgrima14,07 A Xo.-vHB Dl co'. ai a15.07 l..ja de DiscoslB.oo Va Onda Jovem310:' NViifsebaueV
Su OvdiM|U| PA» na* '1^ ^
PKh-2
Costa e Silva exalta a indústria gaúcha e
reconhece as dificuldagles dos produtores
AJUDA SE FÓR POSSÍVEL
"Senhores — A enioçúo do retorno ao Estadu nuiul - d^-onde levei, embora enevoada nos mistérios do espirito em for-inação, a mensagem de esperança e de fé que procuro irradiarda Presidência da República para todos os recantos de nossaPátria — é acrescentada uqui pela satisfação dc toenr um dospontos ria terra «aúcha em que essa mensaRem mais so justi-tica, cm seus fundamentos de objetividade, não apenas cm re-lação ao Rio Grande do Sul, mas isrualmente no que respeita áspotencialidades do Pais.
Neste Vale do Rio dutf Sinos, eomo eu, Londrina, acentueirecentemente, em outro sentido, u expressividade do exemplo da
prosperidade do Norte do Paraná, podt r-se-ia apontar uma re-duçfio razoável da imagem do Brasil, tal qual desejamos vê-la
projetada, cm grande no futuro. Aqui se encontra uma das maiores<¦ mais diversificadas concentrações industriais do Pais. E, não
por acaso, depara-se também aqui uma de nossas mais har-moniosas paisagens humanas. Paralelamente ii indústria docouro, prosperam T-rios outros ramos de atividade industrial,abarcando a siderurgia, a mecânica, a metalurgia, a química, u
produção têxtil o de materiais dt transporte*, dc cimento» e
Kéneros elimentlcios. Esse grande complexo industrial, constl-tuido, enn sua maioria, 6e pequenas e médias emprêsas, nas
quais os dirigentes de hoje são os operários que trabaiharamontem pela sim consolidação, permitiu ao Vale do Hio dos Si-tios dar a sjius habitantes garantia de cmpre.»o permanente acondições df- vida compatíveis com a dignidade da pessoa hu-mana
Vaiando ontem tui inauguração ua 111 Feira Nacional doCalçado, o presidente Artur da Costa c Silva assegurou que oseu govêrno tem conhecimento das dificuldades por que passaa economia gaúcha, mas que fará tudo para atender as neces-cidades das classes produtoras.
"Sei que enfrentais dlficulda-
des, no que so refere ao capital de giro — disse — para me-lhor aproveitamento de vossa capacidade do produção e paraque se ampliem as vossas atividades".' E acrescentou: "Podeis
estar certos de que, nn medida das possibilidades de expansãocios medos de pagamento, em face da imperiosa necessidadede contenção do processo inflaclonário. o Govêrno procuraraatender aos legítimos reclamos das classes produtoras". Esta <•a íntegra do pronunciamento do chefe da Nação:
Com um mínimo de opelo aos recursos du fantasia, que ca-
racterizam a obra de arte, o nosso Viana Moog lixou em umdo seus livros o ploneinsmo e tradição de trabalho dos imi-
grames alemães, que se radicaram nesta rogiào a partii de1824, transformando o Rio dos Sin< numa espécie de Renobrasileiro. Mas se o "rio" imita o Reno", o que houve aqui foio concurso da imigração com o aênio nacional, para que «
notável realidade econômica dõsw Vale fizesse acompanharde algumas características das mais peculiares i nosso civi-lizaçào. lastreada na tolerância e na boa convivência entre asclasses, na vontade úe pr00*
' 'r cri paz. que leva o nosso po-vo * repelir os incitamen lesordem e à violência, mesmonaquelas regiões em que s» li
'. pelas ondiçõf> adversas
criados pe'o subdesenvolvimeuio, fazè-los confundii com os
postulados da lustlça social.Seniiore» Estii Exposição demorisUarla eloqüentemente,
uo menos Informado dos visitantes, u pujança ua economia doRio Grande do Sul. em eujo panorama a Indústria de couro*
destaca, pelo m i crescimento, como das mais importantesno elenco industrial do Pai- Cada vez que retorno ao meti Es-lado. tenho a alegria dc verificar qur a indüitria coureir.» «t
moderniai ràpldam-nie. aprimora a qualidade do seus priKiu-t<js e já se coloca em «-ondiçfies de c impetir com oi merca-dos internaclon;iis.
Os couros gaúchos conquistai . .tia mui ¦ -
caúos no exterior. Hoje .se &pre*<wl< m e.n nunieioso» pa^c.>como to^iumunho tio avanço le nc*ssn indúsiria, que uos pr»u-cos elimina as diiefímçiw de nível (t.iiolójiico notadas entro
nossos curtumes e a* indústrias similares localizadas nos een-»ros tradicionais na Europa Va medida que pudermos incre-tnentur no exterior a- ver.cUis dos nosso> cotiro< curtidos, esta-remos contribuindo para atingir um dos objetivos dc meu Oo«vê mo, que é a diversificação ela pauta dc exportações, colocan-do-se além de nossas fronteiras produtos manuiaturados, isfoè: produms aos quais se .e^re^a. alem da qualidade da matéria-
prima, o valor do trabalho empregado em sus elalioração
O estágio iejiuinic d*# piocesa«o de desenvolvimento da ili-uustrih de coiihis rio Ha» Grande r»«* ^ , q ..i \c cicv» asv -
rialar'como importante marco a in<iai.ição oa K>culu dc Curti-mento que tive a honra d» inaugurar há-de ¦ r, provavelmeitc. a exportação de calçacb» O Vale do Ri dos Sinos .uni.o
com o incentivo do Governo 1 edeial pan. uu< os pn-dmos a
bados de sua indústria possam in«i :<v em fénn<»s reaj-t
no mercado iniemucional criand >--< nova f »nt»- o.- :i-
(i\v /a píoa j I.' o Ort*nde e o Hiu
Vertiico í Si., '.u-emi PENAI' ,.h tornai. v...>a entro de poucos anos. pois a industrio k; ucha dc t alçados, ri
presentadu por mais de bOO unidadí s fabris, das quais a qua;totalidade se concentra nesta área. apn>«*Ha notável progrts><no que toca, também, a beleza de linhas a qualidade •• a linwde acabamento dc seus pnídutos. Os 17 milhões dc pare- que ia
produ/is atestam a vossa capacidade, que no próprio mercadointerno encontrará uin grande escoadoro. na medida que o
processo de desenvolvimento global do Pais o ponto de n -
terência de todos os ato' de meu Govêrno tòi incorporandicivilização as popuJaçc»es descalças que ocupam vastas áreas dt.
território nacional.
A historia do creatsünenfco ua industria ut lalçados e beir.
conhecida de todos nos, e, sobretudo, não precisaria ser repe-
tida a nenhum de vós, que cobristt^ ate aqui a rota mais difí-
cil, vencida pelo esforço, pelo espírito progre-ssista e pelo tra-
balho perseverante déste povo. Das pequenas unidades artesã-
nais, surgiram empresas modernas representadas na varit<iade
no vigor c na beleza desta Exposição. Desejo prestar homena-
jjem especial aos pioneiros da industria do couro, cujo eslórçi
criador dei origem a esta comunidade de trabalho e harmonia
social de que todos nos orgul.-amos.Estou certo de que o lu.uro reserva lujgai ainda nun.> oes-
laçado a essa indústria em nossa Pais Paralelamente às possi-bllidades de nosso mercado interno, que tende a se ampliar. hi
melhorias de produtividade que torem .sando obtiüas nesse se-
tor permitirão custos e preços menores, como fatores çle ab-
sorçáo dos vossos produtos pelos consumidores brasileiros Dou
ênfase espacial I. necessidade da melhoria dc produtividade n.i
indústria, dc um modo ge rai, da Incorporação da tecnologia mo-
derna e nelo emprego das modernas técnicas dc produção »
administração, pura quo obtenhamos melhores resultados na ati-
vidade manufatureira
Levei para a recente Conlerencia de Cbetes de Lstado. em
Punta dei Este, como item de prioridade absoluta em nossaagenda, o problema do desenvolvimento tecnológico da América*
].atina, que mereceu, felizmente, atenção especial nos debates
informais e. afinal nas decisões comuns dos Presidentes. Na
declaração firmuda pelos Chefes de Estauo americanos. Comcompromisso solene a que st vinculou o Presidente dos Estados
Unidos, evidenciou-se de modo especifico o propósito de incor-
por ar os benefícios do progresso científico e tecnológico, pantoiminulr a crescente diferença que vem separandt a America
Latina dos países altamente industrializados, em relação â«suas técnicas de produção e às condições de vicia asseguradas a
seus povos.
Meu Governo esta vivamente empenhado em concrtiisar os
objetivos daquela Conloreneia, com os quais .se identificam aEscola Profissional Liberato saizano Vieira da Cunha, de NovoHamburgo, c ta£*< ola de Curtimento. agora implantada em Cs-tAnciã Vi lha O ensino técnioo-prolisslonal, associado ú pes-quísa e a expenmentaçào tecnológica, permitirío ao Vale doHio dos Sinos acelerai o seu desenvolvimento, preparandi asnovas gerações e encontrando soluçóefl melhores para os pro-blemas da industrialização do couro.
8ei que enfrentais ditieuldades. no que <•«' reiere uo capitaide giro, para melhor aproveitamento de vtissa lapacidad» d--
produção e para que se ampliem as vossas atividades Podei*.-star certos de que, na medida da* possibilidade# de expansãodos melou de pagamento, nn face da imperiosa iiet-eaaidadc ducontenção do processo inflacionürlo, o Governo procurara ateu-der ao* legítimos reclamos das clisseN produioius
Os peruaiQC)^ naturaic qui s« antepõem no cuuiiuho uo quu( Aui iiUin programai* de conciliaçUo uo domínio tcunomino, naoaos tarAo perder de vista a justa color.açAo dos dnis tAlllioa acoocilUr ó travuiuento entuuieo do proeeaao intlueionaiio » utumeio O deseuvolviniwUo t .t nosNt IWela t .> ela dt-vtreiute cie
(ar, coru * ajoú» ye
? As \ll \l lll S OO |'US \Ol I \lt\\| OMI U r\K\ NOVO
ADHEMAR VAI TER
qus sí explicai;
PARA A JUSTIÇAJ
BRASII.IA . Me. .iliuna I O es-:., >.Paul" Adheuiai de B&rros : i d-jntui' ado po: peculaiiO ext icii-io de suas funções, em IflJSfl, pelo pnvurador ^eral ti.República
O proves.**, contra Adhen.ar de Bai*ros, o « x-nentótro d ;¦Saúda Mario Pir.oin oolra l:. pessoas in.eimt- durante ogovér*.- de Jânio Quadcos tc»i enviado ontem ao Supremo ít,bunai federal para sua <onclu.-i\
•segundo os auto» do pro ,».. .1* acusad. * «dquirtrunirreyiilarnien»i 'íni av ao e uni helu-op ro etnn lundos pubi¦ ti'- nara titilj/a-i v i*»sfen- rmenti »:ii tms ;.v»líl.ico^*
e\ : i\ rruidor qu** toi tiesíittnrio pen» ^oveinu do 1>
:• ¦ 1 r,s pa.s- .«ia De a õrdt ( oir .1 le^i i..«;ào hra*iiejra. \dh im.de iUrr ¦ ..* demat- .uu ad * pncU-râo r eondenado» a
pena de tres a do/.- ano.- «ii pr .se»%pes;.r do Código Penai nra.Ml-uo < siabele< er prisãt» pi-
veniiva para os at usado»- dc p< rula/j, esta mediua não u> licitadíi pelo procurador Keral da República Adhcmtn tiBarrou não pode afa*inr-*.< do Pais ate que a Justiça * i»roTiuncie raso.
0 CAL (/HO
(lilbvrto ili- WííK 1/^
tj presidente Costa e Silva fé/ o elogio do seu colep Lyn-dou Johnson, chamando-o de gauchão Talvez o conceito nãofecja tâo certo. O texano é um tanto diferenê) do gaúcho Mas.ao projetar sua própria estrutura temperamenta.1 sobre o com-
panheiro da jornada de Punta dei I^este, o Mnrècbal >c definiucom acerto indiscutível. v
Ele, sim, e o gauchão. o humetn franco, generoso e intui-tivo. O homem de inteligência sem manoirismos de intelectual,cuWo sem tecnicisSmo. estrategista eni o risco de perder-seatrás de uma Linha Maginoi. um tátícti tio Est.u|o Maior quepossui algo ele guerrilheiro, de general de bombacha dos nos-»os "provisórios"
U Flores ria Cunha da secunda revolução quanto a certosatributos da alma gauclia. Militar de carreim, eeuçâo atualiza-da com ioda a experiência da era post-getuliana, com um mis-to irresistível de malícia civil e militar,¦ o nos.*o Manchai é obom-senso da ciasse média.
O Marechal Lott, com suas famos;u< restrições mentais, er-TOU o pulo tia pasta da guerra à prtsifclência Seu colega (À)stae Silva, porque e um gauchão, acertou. E desarma ws inimi -
Uv»s. ate o Lacerda Esvazia a op »siçôt>. Cria um ambiente .letolerância c ot» compreensão Esta conseguindo >er » antl-Cas-tolo sun se identificar com a anti-Revolução.
A tendência moderna é deixar a ultima d cisuo ao» estadis-ta>. depo •» da >tlavra do.- tét'nicòs O Marechal compreendeuisto porque e um gauchão Ao Inverter a ordem de prloridadt -da doutrina revolucionária, passando a dar mais importânciaao desenvolvimento econômico que a política arittlnflacionária,o Maret:hal se mostrou um gaimháo
Em síntese, e casuistlei.mente, o que o Marechal deve teccompreendido foi (|u. não Irá na va filosofia do si. RobertoCampos nada quo o convença ser mais Importante acumulardivisas no exterior que aumentar a produção do vale do Tn-quari e de todos os vales rio Brasil
Claro que enxergo o perigo de se teniai uma conciliação im-possível no terreno estritamente ecònòmico Mas. por set oPresidente um gaucliúo, estou otimista. Sobretudo, se ele deraos produtor. * de alimentos credito abundante > barato e niV.pcrmilir que se espanquem mais os estuoarites.
r uma receita certa para governar bein o nosso Pau t'mgauchão tem todas as condições para manlpuU-la Continuegauchão até u fim, Piesldente, quo não .e arrepender!
DIÁRIO volta quarta-feira
Siuuiiiiu ít guiuia tetra dutu *oii»ugradu aoDia do TrAüitllio e («rludu iiaciotiul, ufto fuiictonu1 uo os diversos setores deste jornal Km ra'Ao diat< o IXAltlO Dl'! NOTIMAS «oUienh Voltuni 9 rirctilal nu iii iixlmu qual tu felfa
'
a
I
Página 2-l.° Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS — 30-4-1967
Tropas de Hanói prontas para invadir zona desmilh
PASSE 0 NATAL EM SUEZUM VOTO no "pracinha"
O pracinha mais votado receberá a vi-
sita de dois de seus familiares, que viajarão
em avião da VARIG, numa promoção dos"Diários
e Emissoras Associados" do Rio
Grande do Sul.
COMO VOTAR:
Qualquer pessoa pode concorrer, bas-
tando que recorte este cupon, preenchendo,o com o nome do
"pracinha" do Batalhão
Suez de sua proferéncia, e depositando-o nu-
ma das urnas localizadas na AGÊNCIA CEN-
TRAL (Esquina de Porto Alegre) e no saguão
do QG do lll Exército.
DESENVOLVIMENTOÉ Vir AL PARA AL
OPOSIÇÃO CHINESANÃO DEIXA A LUTA
HONG KONG 29 (FP-DN,— Importantes forças de
oposição a Mao Tse-Tung
continuam manobrando con-
tra as unidades do exercito
chinês, aquarteladas na pro-víncia de Kiangsí, indicou
hoje a rádio daquela pro-vlncia, captada aqui.
Dirigentes que seguem a"via
capitalista" e outros"monstros
e abortos" mos-
tram-se particularmente ati-
vos em Nanchanf. a Capi-
tal provincial, incitando os
guardas vermelhos o outrosrevolucionários ¦
"rebelar
se contra o exército", acres-centa a emissora.
O locutor advertiu os par-tidários de Mao Tse-Tung
quanto ao perigo desta "ai-
madilha dos contrarevoiu-
cionários" ordenando-lhes
obediência ao editorial do"Bandeira Vermelha" sôbrc
a união cnlrc exército e
povo.
A revista teórica do PC
chinês é dirigida por Chen
Po Ta, considerado agora
como o "número 4" na hie-
laiqui.i do partido, depois
de Mat», do marechal Lin
Pião e do priitieiio-niliiistio
Chou En-Lai
PEQUIM CONTRA JACAHTA
WASHINGTON, 29 (FP-
DN) -- E indi.-pensável a.
celerar o desenvolvimentoeconômico da América La-
tina, caso se quiser ulcaii.
gar os objetivos da Aliança
Para o Progresso, afirma
um relatório elaborado poruma subcomissão da Comis.
.-ão de Relações Exteriores
da Câmara dos Deputados,
publicado hoje.
A referida subcomissão,
presidida pelo democrata
Armistead .Selden, viajou
há alguns meses à Repú-
blica Dominicana, ao Bra.
sil. ao Paraguai e à Guiana.
A missão examinou a sL
tuitção econômica dos re-
feridos paires, c a utiliza-
ção da ajuda nortc.ameri-
rlOlfWOOf HOJc
Deadaga - 30-1-67
10.M A-Xrute.**"10 :*) Mr. M11,00 Parque lnisntil
12.00 O Cira. doCarequlr.ha (VT)
12 55 Kmftio Oaral
14,05 Domingo a Tardo
No Cine mu
C/A Mulher Fai
o Homem
\*::s Honn-y «aat
17 00 DUtftocU pr.ru o
OestB18,10 Co-iwdla» Dlck
Vau Dyke
1B.45 Batman
19,20 Perdido» no
Espaço20,30 Rtngued.ire22.30 Espetáculo
Ksportlvo
00.10 Encerramento
2." Feira • 1-5-67
15,30 O Praier de Vlrer
15,40 Popeyti
15,45 Gaipaizinn.)
cana, considerando, em talsentido, que a mesma deveser examinada com maiorinteresse, formulando a res-
peito diversas recomenda,
çôes:— A Agencia para o De-
.senvolvimento Internacional(AID1 deveria tomar maisiniciativas para controlar aaplicação de seus progra.mas e projetos.
— Rápido exame do
programa de ajuda à Rcpú.Wra D'->niintcana.
— Nova avaliação dos
projetos a longo prazo fi-nanciados pelo Fundo deProgresso Social, adminis-trado pelo Banco Interome-ricano de Desenvolvimento.Tratar.se-!5 de determinaros projetos que devem serabandonados e os que de.vem ser prosseiçuidos.
— Liquidarão do pro-grama de ajuda ao desen.volvimento industrial rural,
que não logrou os objetivosdesejados.
— O Conuresso norte,americano deveria definir
mais conoreiamente a uti-lizarão dos donativos em
produtos alimentícios, den-tro da lei PL-480.
PEQUIM, 29 (FP-DN) -
Declarados "personae
non
gratae'. dois diplomatas m-
donésios abandonaram Pe-
quim esta manhã, em meio
a ruidosas manifestações de
hostilidades.Cerca de mil guardas
vermelhos c rebeldes revo-lucionários aptiparam lon-
gamente os dois diploma-
tas no aeroporto. Os fun-
cionários indonésios expul-
sos sao o encarregado denegócios Sutadisastra, e o
primeiro secretário da embaixada, Sumarno.
Os "slogans"
se fizeramextensivos aos
"revisionis-
tas soviéticos" e aos "impe-
rialistas norte-americanos",
grupos considerados aquieomo responsáveis pelasviolências antiehinesas e pe-Ias represálias anticumunis-tas em Jacarta.
CGT FAZ CRÍTICACONTRA ONGANIA
BUENOS AIRES, 29 (FP-DN) — Uma enérgica cri-
tica ao governo do presi-dente Juan Carlos Onganlaformulou ontem a Conlcdc-ração Geral do Trabalho
(CGT), em mensagem diri-
gida aos trabalhadores dctodo o país, cm virtude deter-lhe sido proibido ceie-brar, segunda-feira, o
"Dia
do Trabalho".O documento, intitulado
"Os trabalhadores recla-
mam a mudança de estru-tinas de que o país neces-sita", presta homenagem,
junto a todos os trabalha-dores argentinos, aos que"forjaram
cm jornadas his-tóricas, um mt nelo de re-denção, de justiça e dc li-berdade para todos os po-vos"
"Não é este, para nosso
pesar', acrescenta o do-
16.01 i d*Hln.Tln.Tin
18 30 Dr.zcmndia
16.30 CoelhoPcrnalonKa
17,00 O Super-llon.eiii
17.35 Scrladn dc
Aventura»10.00 Hércules13,05 Wally. O
JacaréISM Os Três Pateta»
18.50 O Grande Segredo
10 2<i Redem-üo19,45 Montepio
Informativo20.0» As Mir" .lü Pr(\ta
20.30 A Hora doCalour.i
21,30 Clnom» Saimig
C/O Fort» do
Mnesacre
33OO TeifOhictivaCtetisul
23,30 HspetáruloEepirtlvo
01.10 Encerramento
3." Feira - 2-5-67
10,00 1 manem padrão15.25 Abertura15.30 O Prazer de vlítr
15.40 Popeye15,45 Gaspnrztntio16,00 Aventuras do
Rln.Tin-Tln16 30 D-" i;.n.!lLi
16,50 Pe-tmsloairss17 00 O Super.Homem17.35 ScrUclo do
Aventura»
18,00 Hercules18.85 Lippy. D L*»o16 35 c>« Tr** Patita»
18Í5II Al.niMçao19 20 Kí delicio
19,45 MontepioInformativo
20,00 A» Mina» ds. Prata
20.30 O» Incríveis21,15 O Misrroe dos.
Wl! 1'a .'ai'
21.55 Combate•-13.00 Teleobj. Uva•.'3.30 Panorama
GRÉCIA DISSOLVE
GRUPO DE ESQUERDAA1F.NAS. 29 (FPDN) — O nO
vo govirno grego dlsnolveu ho-
ja o partido "Eda", da extrema
esquoida.Em tua reuniio du hoje
Coneelho decidiu também abrirum inquérito Judicial, com vis-t:it i\ di6aolu<;fto dae •Juventudes
Lambrakls", da cxtrtma esquerda. da Juventude da LnlUo Na.clonai Radical c da Juventude daUnifto do Centro.
Por outro lado, o mlnlatro daOrdem Públira, Paul Totomla,declarou hoje que todo» os
presos um.- n»o forem perigoso»para a tegurança nacional i-eràoJibertaÜo».
Precisou o minutri) quu ot órí;ãot competentes examinarãocada cuo particular. O governonào tem a Intenção de criarcampo» de concentrado, dlue, •«lm fazer o possível para que oa.idadioe ae reintegrem, o quan-to umee, ie sua vida familiar.
Quanto ._j medida» de censura,embora as carta» do estrangeiroesi-ejam checando normalmente,nenhum Jornal do «-xterlor vol-
tou a >er vendido lia Grécia dei-de _0 de abril.
Enquanto lato, a vlstia efetua.da ontem por Jornalista a Oeor-
te Padanan i tranqüilizou o»
partidários do velho líder rcn.trtsta — quo contlnam sendo nu-merco» — sobre sun sorte e ade aeu filho Andreas.
A imprensa publlru hole foto.grafias deste último e do Manolie Cleros, herói da resistín-la'*¦'<:¦ a de quem se havia afirmado ter sido executado, porém ne-nhuma de C.eon_e Hapuidreu.
A faina noticia da Iminente o-xecurío de Olcio» foi lançadaontem por acfriclaa dc noti< Iasde países do I este. loto qut* deulunar hoje u um» violenta dlatrl-be anti.coinunlsta em certo» ór.
fto* da Imprensa grega.Segundo ainda a lmpren_a
«reira, Waahlngton nio preten-de pnr em prática, em troca, uIntendo n_»_il_est»it» de pror.-.der a uma revisto dt ajuda mi.litar a Grécia, em vista da che.
gada no poder dc um regimede íflrça.
GENERAL IMBERT:
NÃO DOU GOLPESSAO DOMINGOS, 29 (FP-
DN1 — O gMMMÜ AntônioImbcrt Barreras rechaçouuma \ ei suo dc que estariavinculado a um golpe dclotado contra o regime do
presidente Joaquin Bala-
guer.Disse o general que e
uma falta de respeito en-volver seu nome em cons-
pirações golpistas, c que éum dos homens que mais
tem lutado pela liberdade
B pela paz na nação.Um jornal publicou ou-
tem uma suposta declara-(,-io de um ex-policial, dizen-do que fora interrogado na
iKilicUi, durante a ínvesli-
gação de atividades conspi-ratorias nas quais estariaenvolvido o general Imbcrt.
Nos últimos dias tem eir-cuLiilo rumores de supostu
golpe de Estado, o qual de-veria ocorrer ontem, no se-
gundo aniversário do dc-sembarque de tropas nor-tc-iimciicanas, por ocasiãoda revolução de 1965.
Antes de partir puraPunta dei E.stc, o presiden-te Baluguer disse que nãoexistia ambiente paia um
golpe de Estado, e que a-situação politica do paísnunca foi mais firme.
INGLATERRA TIRA
FAMÍLIAS DO ADEN
JAXELLQualidade«, preçosespeciais
ü»"" _. i ~~*f
99 *S tf' rr' I. Ueeae». Tf3* ijl 1-,-i
ttl Ha.H.t
AUEN, -lil (PP-DN) - A
Gru-Bretmirta inslalaru, tér-
ça-ícira próxima, uma tíiKan-tesca ponte aérea, que no es-
paço de trez. semanas eva-cuaru oito mil mullheres ocrianças brit&nlcas de Aden,onde a tensão continua.
A (lata da evacuação, lixa-da pelo uovêruo britânico hámais de um ano, tat partatio calendário dc repatrlaç&odas lôrças militares, náo ten-do slilo imposta pelo tcrrorla-mo, disse hoje um i-orta-vo»do .'sn i-ii.. Em fins de Julho,nfto reatará uma única • |. ¦ >Ui' fiinclonarlo britânico emAden.
Três mil iiiiiIIiiti-n u cliit»mil i '.rn. .r. l.u. de A.l. ii
uu rumo de qtilnhi.nlos u«cliicciitoii |x»r .iu..rn. d.»
ii lun ii.. a uir 1,1'Miu „s i|iiu
i < nlili ni nua baírroN de Ade»em i|im A »(-||liraiii,u i.i turiiou
mal» piei Alia ein MIM I »t»»-iiuiiiu. no interior du iiiKiu-
i... un i.i"» iiiilltaiM . nu !¦»-
cumento, "um
Primeiro dcMaio de alegria Pelo con-trário, assistirmos com cs-tupor a ruptura de normasbásicas dc respeito e consi-deração pelos assalariados,e vemos cair sobre nossasconquistas revanchismos in-contidos de uma oligarquia
que, incapaz de assumir suafunção na construção na-cional,
preferem esconder
sua debilidade ante a pres-são exterior, descarregan-do suas frustrações e seusódios sobre os trabalhado-res argentinos".
WASHINGTON, 29 iFP-ONi — Um ataque de trêsou quatro divisões norte-vietnamitas descansadas,na zona desmilitarizada,
pode ser Iminente, afir-mam os meios oficiais deWashington.
Os mesmos meios decla-tam que os Estados Uni-cos estão firmemente de-cididos a devolver os gol-pes no Vietname e a to-mar todas as medWas que»e Impõem para enfrentara agressão comunista.
Nesses meios oficiais seexpressa inquietação antea concentração de tropasdo Vietname do Norte na^onu desmilitarizada.
Ksta avaliação da con-Itintura militar ocorre de-
pois do discurso pronun-ciado ontem, ante o Con-gressu reunido, pelo co-mandante das forças nor-te-ainerlcanas no Vietnã-me general Wllllara West-moreland.
Este militar preconizou aintensificação das pressõeseontra o Vietname do Nor-te em todos os sentidos-Se
"o outro lado" está de-
doído a adotar uma po-litica "dura",
aflrma-setusses meios, os Estadosl'nldos estão perfeitamen-te prontos a razer outrotanto.
Desta maneira, a adml-i.lstração norte-amedieana.p.ue parece agora desem-baruvada dos muitos ^scrú-
pulos que teve até o pre-sente, se reserva todas asepeões militares que lulgarIndispensáveis.
Os meios autorizados dacapital federal comprovamcom pesar qu*1 todas aspberturas de paz efetua-das até agora terminaramem fracasso total- e queas tentallvas de negocia-ção, feitas em particularou em público, defrontam-se com um rechaço slste-niítlco do governo de Ha-r.ói.
Nestas condições ressal-tam os meios oficiais, oecnfitto pode ampliar-se. ços Estados Unidos adota-râo todas as medidas ne-cessárias para enfrentar
.mm situação que ameaçaagravar-se de um momento para o outro.
£sses mesmos meios seabstêm de dar qualquerindicação precisa quantooos planos de escaladaque, evidentemente, foramo tema das conversaçõesentre o presidente Johnson, o general Westemore-land e os mais altos eir-ciilos governamentais
Sem chegar a confirmar
o_> rumores persistentes de
que o porto de Kalpbonl
poleria ser um dos próxlmos objetivos da aviaçãonorte-americana essesmesmos meios insistpm nofato de que o governo doslistados Unidos jú não MCOUSlderk mais retido porconsiderações dlplomáticaiA respeito, recorelntn quejamais formularam previf-ões quanto ao futuro dasoperações.
Sem contar a concentra-'¦ão cada vti mais impor-tar.te de forças 'nlll'ires
inlmlRus no setor da zo-na desmilitarizaria essesmetei consideram evidentettm o adversírlo redobrousua ativMidr; no Laos eculmina a construr-ãr deuma nova rede de ?aml-
ilios de infiltrarão nara
u vietname do sul oue se
orna Inquletante-
APEDIDO
Por intermédio Ua decçao "Folha eni Tópicos' do Senhor H H inseriria n»
TOão COm qUt'm' mW con«ratula,-llr's. W» tm » ooortiina J.
Ratificamos plenamunte o que du aquele Henlior, com rtrcroncia at _______tll__»voes do transito. ,,„ oOMequéncla dias «Unumltaçdfs na Pedreiras ás v4s em numero de quatro por dia, bem como, atad», cnt.n,. nruos otiti..., ,. ,„, tofniEatiio"q.n'inarieX&k;raÇa^d"ita" l'"'"'""''-^ »? f''^'> 4» Zona Urbana. ;u,.'r, t',,, Municlpio de Esteio. Coiuoriiiimos. também, em que um município que se da u luxo ei.
u^Ziefr, expl0'^:l0 de pedrelíBl em áreas privilo-rndus. tfí» poderto, se, melh"aproveitadas, carrear maiores recursos, deve estar no melhor dos mundos não sendoentretanto, o caso de nosso quirido Esteio
nr» n«n?nit0' conv™l>[,mu:>.
,«W M nâo bastassem as interrupções no transito dB.K. 116. talvez, uma das maiores do Estado, cm movimento. ( os perifOI oferecicl"
aos moradores próximos ao perímetro da pedreira, principalmente iTiancn.s - Homens do amanha — outros entraves de graves conseqüências, se apresentara principalmente para a economia municipal.
.Senão veiamos: Estando a referida pedreira, localizada em nrea de aproximadaiuente 120.000 ms. 2.. otimami nte servida d" transportes ¦ elevada quota de niv.llivre por natureza de inundações, portanto, local ideal para InstaUçdei de indú=trii.(cinco no mínimoi, ou mesmo, vila residencial noa moldes da Vila Trçara. no vlzinh"município de Canoas, o que de uma ou d:- outra forma, proporcionaria um nHho-mercado de mão-de-obra c maior incremento as arrecadações aos cofres públicos
Pois, dada a Boa situação MOgMflea, é natural, ter sido sempre, aauela umepelos investidores, mormente, existindo, nas proximidades, um
«envolvimento, o que, em parte, ntenua o problema liabit.ianos, para ca deslocado:;. Entretanto, em lace. d» ser a Preaptos vizinhos concessionária da explorarão da jai-ida de
relerencia, preterido em detrimento de nosso nninlclpi"exemplificar, citamos os casos de aluamos indústrias qu.
neste^município. Pinlli Sul. TOMCE Indústrias e Comerei"que muitos dos ene adnuiriram terrenos m
pelos fatos expostos.
das áreas preieiloteamento em franccional dos novos lumfeitura de um dos ipedras, tem sido o local ..e do próprio Estado. Para ideixaram dc instalar sde Plásticos L'da„ e acreditam..,,.Loteamento ali existente, ainda nfto se d-cidiran
Sinceramente, nao compreendemos, nem se concebe, sejabarbado em seu desenvolvimento, quando todos, com o advrn'0 da R*voluçf_0e BI™ra. com os novos mandatários recentemente empossado» no Estado o no Pais confiam e esperam um surto de desenvolvim«n'o om nosso Riõ C-rand" do Sul prln"palmente do parque Industrial, localizado no Vale do Rio dos Sinos.
Apelamos, pois, para o espirito prático, sensibilidade humana o despreendid-capacidade administrativa, de nossos homens públicos, a quem esta afeta a incumbencía de dar uma solução, que venhn ao enconTo dos interesses nfto só dos Estelenses, como de resto, todos os componentes do Estado, que serão, beneficiados, tam
capitais.bém, com a vinda de novos
Assinado:
João Pedro Ferreira — Novo Eststeio, Rua 7 s/n. —João Domingosaturas UeRíveis
terior dos ulambrauos de de-lesa que os cercam.
O paradoxal é que ninguémquer ser o primeiro a partir."As mulheres prefeririam fi-car ao lado dc seus maridos— declarou o presidente docomitê de evacuaçfto, capitãoBasil, Parsons — porque,quando maior é o perigo,mal» numerosas s. > as espô-sas que querem airostá-io.Elas tfm Interesse em saber0 que acontece, I dizem queHintlr&o maior ungust iaquando tiverem que ae con-tentar com a leitura dos Jor-mus. em mmi regresso ft In-ida torra".
wi i.i ih i.a i heituicm A putrla,o a.i ¦ tiiiniii-i.-i encontrarão t-
liijiiniiiilii* prontos para n-
llllé-llIS. tl.Hl.l lllll.il ,1 HO» I -
vaiiiudoH do Aden, ipi.. pudiiuiiii.iIii ler, nu» iiiiiiini do tttt'tro dc fvucimcfto, estai, ll-nlm» bíblica» tlu '
t:pli'|»«i«i'ii irm larni» « lem-rá wn puvo nonxljo".
O «leiftaidia iloíraliallio
A Confederação Nacional da Indústria
participa do júbilo de todos os trabalhadores
brasileiros, nesta grande data que é o
Primeiro de Maio. •
E saúda, com viva esperança erespei.
to.' a quantos efetivamente contribuem para
ü consolidação da riqueza nacional, fazen*
do do trabalho organizado, dentro da paz
e do espirito social do justiça e liberdade.
o instrumento'propulsor do Bem Comum
A liberdade humana, que se traduz
também como 'um
direito e um dever.de
criar, produzir e multiplicar nquezas, e ele-' . ;
mento substancial.e sustentáculo a qualquer :
nnçâo jovem que se atira ao futuro na con»' .
quista do seu próprio destino.
A reconhecida devoção do nosso povo.
ao trabalho, o amor à liberdade e i ordem,,
,o nunca desmentido patriotismo largo
sentido cristão — asseguram historicamente
a construção do futuro do -iosso Pais,
0 Dia do Trabalho pertence, no Brasil
e na atual conjuntura, a todos e a cada um.
Porque todos nós, brasileiros, queremos
realmente participar dessa grande tarefa que "
è lazer o Pais prosperar e crescer em clima-'1'
de paz, liberdade e Justiça social e econômica.
TH0Wt> POMPEU DE SOUZA BRASIL NETTO
CN1CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDUSTRIA
SESISERVIÇO «OCIAL DA in. rn ii"
SENAI,1 »(Vii l NACIONAL DC APRMMMM INDUSTRIAI
,-m^mWÉM^
P SM ifeeieSS \' ' tVí \ •• Vá' I
\sisx*. |n iilM-lOAiJ.
=tt-j
Põrlo Alegre — 30-4-1967 DIÁRIO DK NOTICIAS 1.* «...i..-... — Páe.M a ___
DIÁRIO DO PAÍS
Padrinho real
hniüuia o cantor Kobcrtii Carlos jani.ii- tenha pisado iui Instituto de
Kdiieiicão «l«- SaKiulor. \iniii ili-.uiiia ura
para outra, • problema número um du
mmmtt <!«• alunos • «le prolesMires daqilê-
le enlevo oficial
m t; qvic uma parcela dos proiessoian-dos dê-te ano resolveu escolhè-lo pa-
ra paraiiinfo da turma c foi mal ¦ coisa
ser divulgada o começai a sumir oposi-
ção.i que -.e, por um lado, itm-;iicm «'«•-
\ida d«is méritos artísticos do «rei»
paulista, alyuns aliimis continuam pretorindo proíessôres p«ir pinlrinhii B u coisa
t|iie tinhu 1-oiiieviKÍn como pi-iblcma de
tmt ÈkXkm turma «'• an«iiii as-mnlo de de-
bale de lodo*-.
m) O íiuniiueiito dus cariocas que estào dei-
xando o Rio neste fim-de-semana com fe»
riatlo deixa muito atras 0 que se verificou na
Semana Santa. Um dos pCim-ipais fatores dis»
so é a liberação da rodovia Presidente Dutra.
m k\m mesmo teiiuio, os \oos paru São Paulo
(lupliearam o os avuics saem «» dMflMi !«>•
tados fc qll< mm*ftmmt »linit«i*» ciuioCils vão á
Sào Paulo iniiilos paulistas aiiroveitiim para-
um lim-de-seiiiaiiii nas praias do K.o
Em matéria do praias, os cariocas qiit- es*
tão muito bem servidos nas qun já nasce»
ram com a cidade náo estão se dando muito
com as feitas pelo homem. A de Botafogo con-
tinua interditada pelo mau cheiro e pelos de-
fritos e vao ficar assim al1'1 julho.
Na correria de eutbnn-ar para Fraiikliirt,
na Alemanha, onde vai participar dp nm
Festival de Musica, o i-oiiipiisitor Kilii Lobo es*
qnec-ti dc poi i a «««''a "'"'a piut«- muito Impor
lanle de sua bagagem: «• siiuikint'.
9 Um funcionário dn empresa aérea prumo-
teu embarcar a roupa no seguinte aviào.
Edu eslava uni bocado preocupado, temendo
que nao cliega-.se a teniiio para a sua estréia.
Escala inesperada
• IMirante a MM inesperada escala «in
Sáo Paulo, por causa «lu avaria com
o auâo que a trazia à PArto Alegre, «loini
Vohtinla «Ia tosta e Siha não saiu do aa-
.¦perto de CeagOBha*.. Seu lilho Ioi -on
único porta-voz para os jornalistas.
ta A primeira dama do país disse que
estava muito satisfeita com o enca*
miiihameiito do problema dos .«v-dentes
para uma breve solução.
A iiaiisloi-iii!'-ã«. da t alidral «le Krasilia
em um moaumento nacional está entre ns
planos da nova administracào do Oistrito Fe-
deral. Ksta ?»eria a fórniula i-ncontrada para
concluir as obras «lo i.-innlo projetado p«.r O-
ear Nieinever.
B) Terminou em «Maricá no Estado uo Riu. a
carreira nada exemplar de Raimundo dos
Santos, um ex-lm estigador e que ::anhou depois
o significativo apelido dc O Matador
Nao desmentindo a fama ele ultimamente
tinha matado nm menor a pontapés numa
cidade do interior e depois exigido que uni eo»
velro o enterrasse. Como ele dissesse não, Ma-
iador matou-o também e enterrou os dois nu*
ma mesma cova.
tf, O vRegentev, o novo carro da Simca de»
verá estar no mercado no começo do mês
que se inicia amanha. É um modelo igual ao
-/Esplanadav, mas com toques de maior sirnpli-
cidade e sem alguns dos .-romados que os oi*»
namentam
B) Um K-egente vai custai cerca de 18 mil
«-ruzeiros novos. Por outro lado, a empre-
sa vai encerrar «le ver a fabricação dos modé-
los «Chaiiifoord» e as camionetas -.Jangada» «le
verão adoi>.i «s linhas do -Esplanada».
Exemplo paulistr% Universitário, e professores paiili*»*
ias já resolveram agora como vão
passar as suas férias de julho e possível-
mente todas h-. próximas.B> Dllll noa deles, todos (la t iii.crsida
de de Mack/,.ii/ie, via ri rão para «•
Maranhão, onde trabalharão i-omo volun-
táriiK para o desenvolvimento daquele
Fstado.m) O próprio governador maranhense, ar.
Joaé Sarney. está dirigindo pessoal»
muiite o esquema de apioveitameiH" Ire
nico dos voluntários bami.Mrantes.
DEPUTADO VÊCONSPIRAÇÃO
CONTRA COSTA
MEDICINA-CIRURGIfl - FRATURHS
ADULTOS E'CRIANÇAS
-AV. INDEPEND-NCIA, 522
<jÊÊmm\\A,n.l,ltAlmXt. *
BRASÍLIA .9 «Meridional > — Ul-cursando ontem ns.
Guinara, o deputado Márcio Moreira Alves denunciou uma . tg/t » iaaaconspirarão centra o governo de Costa e Silva, partida 4-0000 - 4-4oUUdo- elementos que compunham o governo passado Acen-tuando ma a conspiração procura Já o apoio dos quar-téls o deputado afirmou uue os antigos ministros conti-itiani a se reunir em um ministério de sombras e fazem
pronunciamentos que perturbam profundamente o princi.nlo de normalidade institucional do pai:- Citou a fala do
venerai Cordeiro dc Farias, como exemplo, tendo as *uas
palavras sido endossadas pelos parlamentares David Leier
c Mário Piva Enquanto 1*0, porta-vozes do marechal /
Coi-ta c Silvo afirmaram nao acreditar em conspiração
contra o governo federal, adniilindo porém que pode ha.
rar predisposição de alguns setores com relação ao novo
l-ovérnn os quais, por frustrações ou rancores, vivem a
criticáJo i-or sua vez. o marechal OMtaiQ Branco apoiou
,->. declainções do cx.mlr.istro Cordeiro dc Farias e admi-
tiu que mais cedo ou mais tarde haverá um choque de
eivléneias entre os componentes de seu ministério e osio presidente Costa e Silva.
Campos vai liderar
n Oposição a CostaHiO -!» (Meridional! - O Sccrctano-i-cial da «-RENA.
ui-piitado Leopoldo Peres. admitiu, ontem, que o ex-Mi-
listro Kulxirtu Campos assumirá a posição cie inspirador
de cerrada oposição oo presidente Costa c Silva, na me.
didii cm que -e afirme uma orientação do y-ovêrno aluai
diveri/ente dos pressupostos da filosofia administrativa do
governo passado, especialmente no plano economico-TInan-
ceiroo parUiiiieiiini' BOvwnifta oomidera le-jorre» a oo-er.
vaçâo dc nue no plano de definirão d;i concepção de po-
der poüttoo boja qualquer conflito ent-e os elementos ao•squema passado • do atual ^ovérnu, lembrando que am.
nos sào revolucionários e têm. portanto, objetivos ulên-
ticos de conti!Uidnde e con.olidaçiio dos ideais de Jl ae
março . . ,.O sr Leopi Ido Peres nao crè, no entanio. que o deoate
•uual nu esfera revolucionaria resulte em fatores nega-
livos e impeditivos para o maredial Costa e Silva realizar
o seu p--'jg-Hi„u. pois nu área parlamentar o Chefe do
Governo terá o apoio maciço du ARENA oferecendo total
cobertura as po*ições assumidas pulo poder central
Na opinião do Secretárlo-C-ersd da ARENA, a unidade
cio partido uovcrnistu é um problemu pacífico, ja que, ao
contrário das interpretações correntes, o movimento pro.
movido por a'tits figura- representa um elemento dlna.
mico para acuo partidária e está sendo recebido com toda
naturalidade pela cúpula c direção do partido novernista.
___T _kvT^______i
P^_á_!?W
L PARTICULAR J
AOS FERROVIÁRIOSNo transcur-o du dia do trabalho em que se
ressaltam os valores nacionais como ffttora de el.2.
vaçáo da dignidade humana a DIRETORIA DA AS
SOCIAÇAO DOS FERROVIÁRIOS SUL-RIOC.RAN
DENSE saúda a classe ferroviária desejando lhes
progresso profissional e telicidade kl Kxma-. Faim.
lias.
Pôrtc Alegre. 1" de mino de 1967.
A DIRETOR!V
Novo endereço da Triângulo¦m mssstm atmms ¦ .»•"«««»-*
Tn«»..*iiôv» riiilrrrri. ¦ -.arllr .1. 1 ' «rir», (
S »• »•"•«-'* ** M--l»lr.H». 13», «. .n.l»r Irl 4-BÍ-Í8.
i-to 1-iN.ui, mm «»«»i sniai»|.i
PRISÃO DE STANGL AGORA
É PROBLEMA DO SUPREMO
RUY CHAVES CONVIDA
fCinnitnierff '•<» tistieitri* ilu UmritUomsl)
Triângulo Seguros Gerais
uistro' Gaini. r- Silva cuvlou 0.
Belo »o UlalitN a-nl» c.allort.
pn-ldr-uw do STF, deloruilii-ii-
j»aul Btaugl íi.iuasc dotlüo nu
Depaitaniooto de lai.llcli fed-
ral, _ dlauoalçiao do STF, «.ain fc-
ít de )m»>r con.pleta-o 6u dia.
ila iirtaúi- preventiva » aue «t-
Mim MStonetUo.
« o «n-guintu o oticiu huvHuiu
9*la Mlni-tro Guina c Sllv» le
Mlntatro Lutó Oallotti:
Como * dc ctonvlii d__«- la-
aiiíglo Trlhunal, etto Mlnlít-Tk.endo rm vl6t:i o dis-poato no artigo 9 do ilccreto S94. du M da
nbrll de 1»8B • atendendo a »•
«lulalçüia Uo govÊruo du Auiitrla.úe-.ermlnou a prls-o pnTMU.da de Frar.s Paul _ta-f- o qualíol poeto * taispoüliSo deeat E-
gréglo Tribm.ai, par» «falto de
.ua extradição.
Po.Miionmente, teve oporiun.-dade d« remeter a V. Exa oe
pedldoo de extr_dlç6ea doa ii-vernoa da Polônia e Alamanh»
Ocidental, tendo deixado de de.terminar aua detençio, por le.
ao qu»- o mesmo ik ae encoa-.trava aob prlalo preTentlTi.
E .'onni tt,U úe.era complauii
no próximo dia 28 de abri' r.
ptnio de «0 dias. além do quel«•onso-nte. lurladpnideiicla de».
_e tribunal »e toma ela lleg»!.
ten-o lesar a «.onheelmanio de
V. Exh.. que. no« tevmoi do
artigo a do Decreto-lei SM. de-Í8 de abril de 1938. detero-ln-l
Aluguéis podem
subir café 25%
RIO, 'JU ' Mt-nilionai) —
Fonte- do Ministério tia Fa-
.endti iríonTiiriim que 0 titu-
lar da Pasin cleiiii'u mie s»n.
tiiesmu de 25 por remo, com
vtftoeia 11 viariir du próxi.-n!'•-i-aiinda-iiini ii i»riiiuirii par-t-elu de aumento dos alURuél»
ét orédlos UuuMruMW tifam
de 2.. dc ni.vembro de XSTtV..on.-iderando, a'ndn. ser ab-
.-.tilumnienic üidisperisdvet dl-
vidir a rna|oraçao em três c-
lanas, medida qut será adota-du' somente paru o aument«->de 35 por cerjto que obedece
as modlticai.ões introduíldat:
B* Lei do Inquiltnaío.
De acordo com uma analií»
ét economistas sobre o assun-
to, o parcelanient.i dessa ma-
ioiuciio em 15 por cento, 10
por cento • IU por cento, ou
•tn 5 pnr cento. 15 pnr centx
• 15 por cento, evitaria qur0 poder aqttlslMvc- du popula-t;ão Ke-MM UBMl abnípUt res-
lrl«;à»a. O Miiiisiérli) du Fa-
zenda dh.iliiuiii uniu porta-riu t-m pruxiinius herus, de-
lerminundi) que us Índices de-
lOiTeçàu monetária dou alu-
/ueis sejuiii <.'V-l)i.ri"li>s pelrIJetiartiuiiciiio Ronomlco d''
uxtlnt», CNE.
r\,i' utiliro llMio, o» netorei
a-siiecltillitailos conii-ntum que
ith ttlteruijoe*. lnlrurluzldu» n«
letil 4 4W-H4 pel" preaidenle
Closta e Sllv», náo slsnlfloi---
qu« « iiiaJor»ç_«, deva mr te
as por onito. Froponion»l tM
liidlt-e de «.rrevái) do mlárlo
mltelnii). o ««to máximo -pli*
ru-ew ttoa •¦ i» "• de _l.i_u»l-
qu.i, há i»lo meno» um «mo
..ri., .iiiii.ni .ofrldu aiiiwnit'
olii-U-lilu ne imiavili re«dM'«»
i «lll *|HI
mitftkv um*"'*. fBBÊ
. .idl-.ado t
0 0..,i.i!ta:ii>-ntn de Policia Fe.
i»ral d.u-t 13.r«glo "Triuunal".
,\ Industria -le calçados de Ruy Chaves, queiem se destacando pelos bonitos e vistosos niode-
los conhecidos internacionalmente, durante o pe-riodo Je permanência da FENAC, estará aberta i
visitação pública nos dias úteis, à rua Domingos<!c Almeida em Novo Hamburgo, onde as MHhorM
tleg-atM de nosso K-tedo « mesmo do Pais que
por «sta época se deslocarem paia o sul, ..pecimmente para assistir aos festejos da Feira, poderá-,admirar as mais recentes criações, inspiradas en.
iamosos modellstas. Na totó acima vemos o si
Uuy Chaves a lado de uma das vitrines de expo»;
cão instaladas em sua fábrica, DOtasdo-M ainda
diversos calçados e bolsas de »ua criação
a presença Massonao longo de 5 gerações
fem.os de ho|e. Luminosos fempos eletrônicos Rápidos Mas ainda ha tempo para ternura, amor.
carinho e lembranças Hoja, M&SSON eomptota % anos de existência que marcam atrave»
dos anos a qualidade de seus serviços a metiminsidade de seus -oalheiros. a precisão de seut
mestres relo|omros. a habilidade de seus técnicos em ohca e a cortesia de seus funcionanos. Ha
96 anos a Hora Certa Masson. sua etiqueta de prestigio, seu símbolo de pontualidade, faz parte
do dia-a-riia da v.da de cinco qeraçoes E 0 tempo passa voando. Nem parece que fazem quase
100 anos que Leopoldo Masson e Reynaldo Geyer .n.c.aram-se no fascinante comercio de foias •
reloqios Num velho prédio (moderno na época) da Rua da Praia, esquina com Bragança. Tempos
heróicos Oos saraus e das modinhas Oos lonqos vestidos e dos chapéus de plumas. Mas. tempo»
am que as nossas avós |a recebiam presentes Masson de seus namorados. Agora, os tempo»
sao outros 0 antigo prédio esta dando luqai i um moderno edifício Os bons serviços foram
ampliados 0 numero de chen.es aumentou Mas o símbolo de tradição, confiança • qualidade
nao mudou desde «71 «Vest-, oonto MASSON « * mesma ontem. H<ua. «manha
MASSON
Mrtt lltm / Wê ia mura. V !• ¦¦!¦ *a «ST
mtxjtittat W™j. ¦iy*,_-*' mm\*mmtfm\\ \\m ¦ *j^B Bl ftl B '_H
MyãP_jlJ^^^| __Bf
diário de noticias
PÒKTO ALEGRE, DOMINGO, 30 DE ABRIL DE 1967 — Paginu 4
RESPEITEM OS GAÚCHOS
Ainda nao se amorteceu o
trauma da ameaça da mudança da
SEDESUL para outras plagas jásurge outra conspiração contra o
nosso Estado. Revela-a o secretá*
rio da Agricultura, quando de vol-
ta do Rio, onde com sua tranque»
za e decisão de legítimo gaúcho li*
quidou o caso da compra du carne
pela SUNAB.
Trata-se de uin movimento doi?
pecuaristas do Brasil Central no
sentido de anular qualquer influén-
cia da SUNAB no mercado de cai»
ne pelo crime» desse órgão regula»
dor ter adquirido do Rio Grande e
não deles as dez mil toneladas jáfamosas.
Afirma, magoado, o sr. Lúcia
no Machado, e com razão, que o
nosso Estado equacionou a presente crise e advogou soluções em têr»
mos nacionais. Como prova disso
foi o apoio que recebeu a Comissão
da Carne de deputados mineiros,
paulis as e matogrossenses quandodo debate com as bancadas rio»
granrienses do Congresso.
A reivindicação atribuída ao
referido grupo de pecuaristas re-
voltados contra a SUNAB no senti
do do mercado de carne verde do
Rio e S. Paulo constituir exclusivi»
dade sua é simplesmente estapa»
fúrdia. Se abastecemos regiões mais
distantes do País com o nosso char-
que e com o nosso peixe, porque
estaríamos impedidos de o fazer em
relação às (Tuas maiores cidades
dêste Brasil de proporções continen
tais?!
Se fôssemos analisar as repercus-
soes da presente crise, lá e cá, sem
dúvida chegaríamos a uma só con-
clusão: o nüsso Estado é que consti-
tui o grande necessitado. No Brasil
Central domina a grande proprie-dade. O custo da sua pecuária na
própria expressão dos seus fazen»
deiros, é zero. O gado rús'ico engoi-»
da em pasto nativo em um regime
de chuvas bem mais favorável.
A escãkdâ
busca du
Sua situação geográfica favo-rece a pecuária dos Estados Cen-trais de uma maneira considerável.Perto dos grandes centros de con»sumo, recebendo direta e indireta»mente grande irrigação financeira,
dispondo de uma variedade de re-cursos invejável, custa a crer queaquèles irmãos, de resto tão genero-sos, saiam a campo para protestarcontra um pequeno auxilio ao RioGrande. Preferimos pensar se tra»te de um equívoco ou que a tal co»
missão não represente a vontade davalorosa classe rural do Brasil Centrai.
A ser verdadeiro, porém, tal
protesto, nos bastaria relembrar um
nome paia escancarar a injustiçailo gesto: Juscelino. Brasília foi
construída com o sangue do Rio
Grande. Lembram-se daquela or»
dem do então presidente que parouo nesso Estado?! Levaram daqui tô»
das as máquinas de fazer estradas.
Depois de terem carreado para o
local do crime histórico tódas as nos»
sas economias, nossas poupanças,nossas esperanças, nosso presen-te e nosso futuro. A loucura de dei-
xar a capital fantasma num ]>ontode non retour foi que gerou o clima
de estagnação de que se aproveitou
Brizola.
E se hoje a debilidade finan*
eeira da pecuária gaúcha não resis-
te a uma safra frustrada é porqueo seu pc»de-meia es'á na base e na
cúpula de Brasília, que tornou o
Rio Grande ainda mais distante da
capital e do eixo econômico do País.
Repetimos aqui o que náo nos
cansamos de escrever. Se o nosso
Estado estivesse na França seria o
mais aquinhoado pela ajuda fede*
ral, pelo afã desenvolvimentista da
política econômica gaulesa, que já
entrou há tempo na nova fase da
economia de após-guerra. e que se
pode traduzir no slogan: todo o po-der ao campo.
do Vikinfl em
seu sangue
A$êU CHATEAI]BR1AJSD
Va:- se 14 ano», nasceu aindústria nacional de !ra.tores. Foi necessária, par.ique ela fosse Implantadaem nosso Pais. que antesse lhe preparasse a base•m que se deveria apoiar,ou seja, a implantação,três anos, antes, da indus-trla automobilística.
Seria ingenuidade pensarem criar uma Industria detratores tendo de importarquase tudo. Com a cr a»ção da indústria automobi-Ustica, o lnúire de naciona.llzação do péso bruto doveiculo começou já com al.>a percentagem e, em con-seqüência, o trator nacional se aproxima rápida-mente dos 100 H do Índiceque a apontará como inte.|ralmentc brasileiro.
Nesses sete anos, essaindústria tem sofrido sacri.ficios e aprensôes, que têmdificultado sobremaneira a¦ua sobrevivência.
A vastidão do territuno,apesar da baixa percen'«gem de aproveitamento do
olo. esta a exigir que a in.dutrla de tratores se transforme numa das mais prós.peras do Pais, especialrrien»te levando-se em conside.ração o orocpsso de Indus-trlallzaçSo de áreas diver.«as. o aumento da urbani.zação de numerosos cen»tiro», inclusive no meio ru-ral, o Inicio de um traba-Uio de diversificação daprodução e, em particular,
• Tratores
a serie de exigências queo proprio processo de m»dusirialúação laz ao meioagrícola, que deverá me.lhorar os niveis de sua pro.dulivldade e da sua pro-dução, a fim de quo possaatender o crescimento dademanda.
Evidentemente, não aepode pensar eni elevar, aprodutividade, sem se tertm conta a importância damecanização dos meios deprodução agrícolas.
Não será. certamentebaseada tão só no braço dotrabalhador rural, na enxa-da e na loice, que a produ»tlvidade e a produção nu»nientnrão na agriculturabrasileira, a quem cabe,ainda, liberar mãorfle-obrapara suprir as neeessida-des industriais.
No entanto, a quuntid...de de tratores tm oper .
çào na nossa agricultura esimplesmente riJicula. Eapesar disso, evidencia seuma queda no moviment >de vendas, cuja exollcaç^ovem sendo procurada nafalta dc fln inciawenio, ounu insuficiência de finan,ciumento. e, também, nusdificuldades porque passaa lavoura em geral, agra-vada por uma queda vertbcal do poder aquisitivo deamolas camadas da popu»lacio.
Para que se tenha idéiada situação, que multo jus-
tamente vem trazendo se»rias apreensões para a in-düstria naciona! de trato-res, basta dizer.*) que parauma produção de 9.069 unt»dades produzidas para ven-da, no ano passado, apenas7.222 foram negociados.
No primeiro trimestredêste ano a produção ele»Vou-se a 1.312 unidades, as.sim distribuídas: 329 emjaneiro, 482 em fevereiro e501 em março. As vendas,todavia, não fo -am além do1.137 unidades.
Esses Índices indicamuma queda de 43.50 ' n emrelação ao movimento devendas do primeiro ttime;.tre do ano passado e, emrelação a 1964, a per tenta-gem dessa queda de ven,da?om se eleva a 61,50 porcento»
Esses índices, que aooficiais, sào também mui-to significativos e refletemmuito bem a situação atualda indústria de tratores,
justilicundo plenamente aaoreensâo que a domina.Eles servem, ainda, paraque os dirigentes do BancoCentral da Renüblira pos»•um refletir sóbre o assim,
to e possam oferecer, aogoverno ao mareehi»' Cos-ta e Silva, um» solução queresultará em favor daqueleramo Industrial e. conse»quentemente, do desenvol-vimento econômico doPnís.
I udústria de Tratores
Va*. sete bj»u!> que nasceuX indüstria nacional de tra-tores Foi necessário, paraque ela fósse Implantadaem nosso Pais, que antesae lhe preparasse a base«m que deveria apoiar, ouseja, a Implantação, três•nos antes, da Indústriaautomobilística.
Seria ingenuidade pensaiem criar uma Indústria detratores tendo de Importar
quase tudo. Com a criaçãoda indústria automobilisti-ea, o Índice de nacionaliza-
çáo do peso bruto do vei-culo começou Já com altaporcentagem e, em conse-
quência, o trator nacional¦e aproxima rãpidamemtedos 100% do Índice que aapontará oomo integral-mente brasileiro.
Nesses sete anos, porém,essa indústria tem sofridosacrifícios e apreensões,
que têm dificultado sobre-maneira a sua sobrevlvên-•la.
A vastidão do território,•pesar da baixa porcenta-gem de aproveitamento dosolo, está a exigir que aIndústria de tratores setransforme numa daa maisprósperas do Pais, espe-
cialmmte lt/vondo-se erajonsideraçao o processoao Industrialização de á-reas diversas, o aumentoda urbanização de nume-rosos centros, inclusive nomelo rural, o inicio de umtrabalho du diversificaçãoda produção agrícola e, emparticular, a série de exl-gênclas que o próprio pro-cesso de Industrializaçãofaz ao meio agrícola, quedeverá melhorar os níveisde sua produtividade c dasua produção, a fim de
que possa atender o crês-cimento da demanda.
Evidentemente, não sepode pjnsar em elevar •produtividade, sem se terem conta a Importância damecanização dos meios deprodução agrícolas.
Não será, certamente,baseada tão só no braçodo trabalhador rural, naenxada e na foice, que •produtividade e a produ-ção aumentarão na agrieul-tura brasileira, a quemcabe. ainda, liberar mão-de-obra para suprir as ne-cmsldades Industriais.
No entanto, a quantlda-de de tratores em operaçãona nossa agricultura é sim-
DIÁRIO DE NOTÍCIASDir.iorr.,pon..,.l> ERNESTO CORRtA
RtHalor-rbal»! OI.INTO H l OLIVEIRAS«rr<tirio-a«ralt CEI.ITO Dl r.fUNDI
Admlfliatr((la. R#da|lo • OflrlnatiRoa lio Padra a.* 71» — Fonai 176-11
Dcpart«M«nio C»m«rri«lRoa <U 9«uabr«, 1111
AMINATUKAIi
Via *«>•• — Asm NCll If.M - S.uia.irai NCrl i»,||AmuaHrai t «pilai - lelariw - IVl, Itaéavlirli)
Ahi WCrl 14 m 0«mwivti NCv| II
V»NM AVIlli 4NCll «,10 ' Rim 1V.|„ N< 0,1»
plssmente riaicuia. L ape-ssr disso, evldenc;a-se umaqueda no movimento devendas, cuja explicaçãovem sendo procurada nafalta de financiamento, ouna insuficiência de finan-ciamento e, também, naadificuldades porque passa alavoura em geral, agravada
por uma queda vertical do
poder aquisitivo de am-
pias camadas da população,Para que se tenha uma
idéia da situação, quo mui-to Justamente vem trazen-do serias apreensões paraa indústria nacional de tra-tores, basta dizer-se quepara uma produção de 9 069unidades produzidas paravenda, no ano passado, •-penas 7.222 foram negocia-das.
No primeiro semestredêste ano a produção ele-vou-se a 1312 unidades, as-sim distribuídas: 329 emJaneiro, 482 em fevereiro e501 em março. As vendas,todavia, não foram além de1.137 unidades.
Esses indica, indicamuma queda de 43.50°.» emrelação ao movimento devendas do primeiro trímes-tre do ano passado e, emrelação a 1964, a poroenta-gem dessa queda de vrn-dagem se eleva a 61,50%
por cento.
Esses Índices, que são o-flclais, são também muitosignificativos e refletemmulto bem a situação a-tual da indústria de trato-re«. justificando plenamen-t* a apreensão que a do-mina flles servem, ainda,
para que os dirigentes doBanoo Central da Repú-hlira possam refletir só-br* o asiunto • po«*am o-ferix er. sn govêrno <lo ma-reelml Costa e Hilva, uma
«olugàn que resultará emfavor risqueis run<> IndUS-trlsl s, con«*qU»titariu'nle,
Uo fitfitTtiYt' HmMo m uno»mie.. lUt Pais
RIO, (Vila Norrnanaaj, J7 —No final do banquete ofereci,do aos "Diários
Associados"do São Paulo, no salão dc fcs.tas do jaraguá, pela srn. He-lena Lundgren, houve uma sur-presa.
Foi o discurso de ímprovi*so do sr. Wagner, colabora,dor haverá 50 anos da expan.são das Casas Pernambucanasna divisão dc São Paulo, Para-ná, Goiás, Mato Grosso e sulde Minas.
Hcrr Wagner e Herr Hoff-man iundaiam na árcu, sob aJurisdição de ambos. 380 lo-Jas. Esta c a faixa opul nta,por excelencia do sistema.
A resposta ao grande chelt.alemão deu ao sr. Assis Chateaubrind no discurso pronun-ciado em Viamão R. Grande tioSul. na Estuneia Ciiambá. du-noite o festival ali realizadoem homenagem a Lundgrinha.
Aqui vai um transunto daresposta cio jornalista ao no«tável improviso de um lideida chita e do madapolão, iniaportado por Frederico c Ar.tur Lundgren. em 1921, paraoperar em sua órbita mercan-tu."O depoimento do sr. Wagneracerca do sistema de Fred<. icoLundgren dc recrutar turmaspara a ofensiva que ele olerc-cia ao mercado comprador delecidos de algodão, encenauma noviciado impressionantee indispensável para ser co.nliecida no Brasil, na AméricaLa ina, e, sobretudo, nos no.vos quadros da organizaçãoparaguaicórasi.eira.
Não tenho duvicia de que osestados maiores das Casas Pernambucanas e das Lojas Pai',listas sabem muito pouco dahistória üelas, quanto maisdu sua preJiistoi iu.
A esse respeito, os Lundgrenvelhos eram uns relaxados oos Jovens seguem pelo mesmocaminho.
Não fosse o nosso esplendi»do Raul de GOis. a l.ter», ,tbrasileira, até hoje, viv /iaignorando a vigorosa indiví-dualidade de Herman Lundgren, que tirou do nada o im.perio que ai jstá fa nrand.só a parte das lojas, segundome informou o banqueiro Magalhães Pinto. 20 bilhões ducruzeiros mensais.
A fim de se saber os omis-.ais da própria gloria, que .sãoos Lundgren aüitigo* e des-te meado dc stículo, bat a eti.zer que aui hoje coisa algumaexiste publicada sòbrc a figu.ra impar de Elizabetii Luna.gren.
A nossa "Sociedade Pedro
II", tão cedo terminem asduas munagraflas, de Frederl-co e Arair, se lançará aoestudo de envergadura da as-tendente que quase tocos osseus descendentes desconhe.cem.Deimiro Ciou veia. Educado Li-ma Caftro e Dominpos Sam.paio ftrraz oon.avain.mu pat,hagens inesquecíveis dc Eilíj,bein Lunogien a tirar, com omarido, Paulista, Pontezinh»o as primeiras
"bodegas" per-
nambucanas do nada, naventura mais cega, ni. qual sopoderia meter um casal deestrangeiros, num sertão co-mo era Paulista, com uma in»dústria para a qual nem fór.ta elétrica existia.
Ouviu a assistência do jau-tar de Helena Lundgren a t\ i -rada argumentação desenvolvi.(Ia pelo sr. W» ;ner. que apre.sentou um Irederico LuncU"ren pode-se dizer desconhcci-do por todo o Bras:i inclus .ve Pernambuco. Era éste 1 a.do a pioviniia do seu nasci,nlento e h trinciieira dos iresempreendimentos que recebeudos pais e que dirigiu de deu-tro de Paulista, até morrer.
Kstranha figura aquela! Na.da tinha de introvertido. Ar.tur e uma natureza muilo maistrancada do que ele. Jovial,esportivo, conversador e brin.calhão, eis Frederico.
O antigo dlstTito olindensede Paulista, como eixo da suavida industrial, mercantil osexual, não possuía uirt pro-blema ao qual nao desse solu-Cão dentro ou de dentro doseu povoado.
Um més am«s de morrer, de.clarouvme que lia via 7 anosnão ia ao Recife, e estava a 14quilômetros da sua metrópole.
Pois se não ia ao Recife, co.mo haveriam de querer quoaceitasse os apêlos de SilvaGordo, Antônio e Gervasio Sea-bra, Rocha Faria, ErasmoAssunção e Correia e Catero,a fim de que se transferissepara Rio e São Paulo, ai orga-nizando os dois parques, tex«til e de lojas, com dez veaesmais facilitadas do que asdo burgo pequenino, onde resl.dia e trabalhava?
Porque levava a existênciaacuado dentro de uma das fé»bricas, largando se depois pa-ra o Sul encontraria posslblli.dades de sucesso como nãoexistiam no povoado; pauper*rimo, onde viveu.
Não haveria uma contradiçãoentre o meio em que trabalha*va e as suas ambições?
Pus-lhe a questão em váriasocasiões. Ora dava de ombros,ora dizia que Pau.lsta fôra o•ft1o escolhido ptlos pais eque, portanto, a opção nãofAra sua.
Sòmenle em 45, ferido deinorte, confessou me o arre.pendlmento de não se tertransferido moço para SãoPaulo
Havia muita gente no tercei,ro andar do velho sobrado,que devera ter ouvido a con.fissão do arrependimento. Masnão era sincero.
Rle • Delmlro Gouveia tl-nham afinidades na escolhado srrtAn. como teatro da atl.vidade febril, que ot puxavapara a rude solidão do interior.
Com Dulmiro tive multomaior convivência do que comFrerterloo.
St bem que com enormesdiferenças na concepção de vl«ver. Irmaiiava-oa ê»u> traço—- ambos eram rabo* do ser»Mk», fOftiavam do mando, que-riam mereer os tr«» poderim,lielejuvain |Kir |w«>,Mr um rl».ro >le git entra sua proprtada.d» • o resto do mundoVloni em »ção ilenlTo da PamiiiIm rte Amgoaa e r»i> fliMriu»de KatilMê,
Delmlro Gouveia (um Upomuito mais universal que Fre-derlco Lundgren), refinado,viajado, europeu, em váriossentidos se identificava com opraleiro no furioso apetite dachefia Impessoal.
Só sabiam e podiam realizaro que conseguiram, como se.nhores feudais. Eram do pa.ternalismo, dispensador damaior felicidade às comunida»des de que haviam tomadoconta.
Leiam um pequeno ensaioque publiquei, em agosto de17, no "Diário
de Pernambu-co", três dias seguidos, sôbreDelmlro. O titulo 0 sugestivo,define a beleza única da obrado "podestad"
cearense emPaulo Afonso; "Uma respostaa Canudos".
Nunca um homem do sertãome subjugou tanto. Levei co-migo Oliveira Lima, que escre»vcu um depoimento eloqüentedaquele fragmento de vida ci.vtllzada na caatinga bárbara.
Cinco dias antes cio encon»tro com a morte. Deimiro, queera semi-analfabeto, me man-dava uma carta, quu começa,va assim:
"Doutorzlniio vuce sabe es.
crever t!io bonito da gente,que o pobre matuto não podenem iigradecer.'he. Aqm hou-ve ser.anujo que chorou"
Fredetico nao sabia negarnada para a vida social dePuiista e do Rio Tinto. Atrtinstumental de banda do mu-sica mandava buscar da In.glaterra. Contou Isso a Lineude Paula Machado e a mim,quando eu voltava dc Lon.dres".
Esta a existência afortunadaque faz.a em Faulista, com oseu povo humilde, a quem lan-to amava.
Estavamos os três comenaouma fritada de camarões quetrouxera a bordo do paqueteingies, oncio viajavamos.
O presidente ao jóquei Clu»be ao ürasil não subia comoagradecer-lhe a idéia daquelescamarões, após doze etias dejejum com a u.cta Inglesa.
Lineu perguntou:' Frederico, o que vo i
iirettndia i er com os 14 avi.óos que ia ira/er para RioTinto e Paulista?
A sua resposta loi adequadaao amor que nutria pelos seusdois arraiais:
"Foi um wlerno o cunse.lho de fanulia reunido por mi.nha mãe para nao concluir onegóc.o. Por mim, poria aque.le povo todo voando".
Compreendem agora por quoFrederico não atendia aos ape-los mucianclslas?
Èle se realizava na pleniiudeda natureza que a sua raça lhedeu.
Como um sultão irreversível,o tirano de uma cidade da Re-nascença italiana organizaratudo, em Paulista. Ate umatropa de choque para enUeve.rar-se com os governos que ou»savam contesiar.lhe a autori.dade.
Dissc.'.he um dia, quando jatinha a cadeia "Absociada":
"Frederico, você nao emi-gra porque está seguro que lhefora impossível viver em SãoPaulo com o modelo de vidaque impõe a qualquer governode Pernambuco, consentindopor bem ou mal ao crimino-so, que bem conhecemos. Mas,nisto é que está seu "charme"!
"Voce pouco tem dc comum
eom a totalidade dos homensde empresa nacionais. A suatarefa consiste em modelaralém, muito alem desta Tapo.brana do Nordeste, o Estadoque empreende uma flnalida»cie heróica — salvar a fibra aUgodoeira da laléncia para aqual rola, i-em ncnlium braço
que u assista, fura do seu"Sòmente nossus estilos en-
travam em conflito. Eu pre-leria que ele partisse tambémpara o campo, como c^ava natábrica e na loja do retali i.E êle não concordava emcumprir a terceira fainu «a
qual chamamos num ângulopequenino, .i nós), ou fosse, irpara o campo ensinar a cabo*cios a técnica do plantio damalvacea-
Isto fazemos lia 25 anos emSâo Paulo.Concentrou o aeu esforço nas
duas estruturas — fiar e te.cer, e mercantllizar, no varejo,o seu pano e o dos outros mu.nufatureiros.
Por Isso o momento de Frederlco não foi o do industriale, sim, o do comerciante.
Os manufaturetros de tecidosde algodão se acliam no deverdu erigir um monumento aocompanheiro que alcançou, naarte de vender o madapolão, oseu ponto mais alto ri Anui-rica Ibérica.
A oração do sr. Wagner upara ser levada aos quairocantos do Pais.
Eu conhecia 60 por cento doque revelou h assistência, nãopor pesquisas que tivesse fei.to, até porque os meus encon.tros com Frederico e Artursempre foram esporádicos.Mus eu tinha em Gervásio. Rl.cardo, Adriano e Antônio Sua-bra. Rocha Faria. DomingosSampaio Ferraz, Batista daSilva. Eduardo de Llmu Cos-tro. Costa Pinto e Jorge Stre-et. conhecedores da suaestrutura comercial, para nãoIgnorar o campo das LojasPaulistas e Casas Pernambu.canas como o teatro favoritomais freqüentado pelo talentodo empreendedor.
Tal a sua vocação — inani.pular, os negócios pela volúpiade tomar Iniciativas e respons-bllldades
Um fato sóbre o qual se de-teve o sr. Wagner Jorge Streetchamou uma vez em São Pau.Io a atenção de Guilherme(lutnle, Silva Oordo e it ml.nlia: nas duas cadelas du lo.Ja», Frederico formava umaescola de especialistas na tecnica do vendei
Considerando que iiosmis tl-mos, no asu tempo, resulta,viun ehuero.v recrutava seuschefe» e Imediatos de ervUvos na Inglaterra, na Alemã,nlm e na Suíça.
Apiovnliuii. sobretudo •• fim<1* primeira guerra, e os anosda deprfffcftAo, para tr arlia tfuropa valores nu»*s,<1*a«tNp«rar1oif pelit*que wi|U*»l»'n *ri>hU'iiiiMt|iti»trtMJKnmm M suas turrei mg.
As üuslraçOe* iniernacio-nais criaiam para muitos jo-vens a ânsia de emigrar. Agen.les oe paulista erain manua.dos aos pontos estratégicos aoVelho Mundo a fim du esco.lher e contatar esto escoi
profissional que tem feito dasCasas Pernambucanas e LojasPaulistas o invejave. paaraodo retalho, difunoido pelo or-be brasileiro.
Tlvo ensejo de provoca-lopara que me íizesso ver seuscontratos com as constelaçõesdo sistema- Mos.Tou.nu; amassa de relatórios que exigiade chefes, responsáveis pciofuncionamento oa maquin.:.
Confesse ^ho não concebiacomo pudesse viver articuladocom responsuveis tão disian»tes da sua ação ae presença.
Explicou, sumário:"Lembre-se que não saio
daqui, e que sacrifiquei umtrês horas que dava ao rinhe-delro".
Kora um galisia apaixonado.O segredo da sua maior
obra loi tomar um carretei tl-rar um fio de algodão e comele coser o Brasil de ponta aponta.
O quu nao se sabe, cu fora.era como um leader untocadoem duas beiras ue praia im.punha a sua individualidadepor toda u parte.
Era um Viking pelos doissangues: o pai sueco e a mãedinamarquesa.
Ao atcicür.jo a partir puraRio Tauo, lembre ».ne do queme dissera üirnacusA em Cam-pina Grande:
"Quando estudar a serio oBrasil, ume a baia da Trai.çao e iKsquise. Os normundosestavam a li e no Klo Cirandedo Norte até o fim du sécu»lo XVI, em 1584".
Capis.rano me coriiiiuuina oque tenho escrito da presenvunormanda no Brasil.O que eram os normandos se.não Vikings, emigrados do Bal-tico, da jutlanma e da ts-candinavia para a foz do Sona, onde conservaram, pelosuias cm diante, as aptidões deílibus eiros.
Fixem a história dos duquesnormandos. Percorreram, nocatálogo dos crime.-;, todos oscapítulos.
Que n ¦ salto fascinante queloi a invasão de Britania!
Como aqje*-e» chucros bre*toes nao sabiam desafiar ogladio de Júlio César u a es.pada de Guilherme!
A escalada da bala da Traição! Atacados depois de iUanos pelos Infantes do FloresValdez, os piratas da embocudura do Sena caíram prisio.neiros deles.
Contoivne na França umhlstorlsdor de Casula, e eurepeti a Frederico que, aoanunciarem os castelhanos aosprisioneiros da bala du Trai-ção a liberaaoe para voltar ãEuropa nos gajeoc:; c, i-u.ipe,senhores do mar, os cativos daguerra tomaram os vencecturespela mão e lhes mostraramas cunhatãs, que haviam des-virginado, dentro das palhoças,à beira-mar, cada uma combarricadas de cinco, seis, setacurumins.
Desvairados de amor pelosbastardos tropicais que ha»viam fei.o. argumeiú-va.ncom os chefes militares quoos vinham gratificar com oregresso â pátria:"Como
renúncia à pa temida»de dos nossos filhos?"
E nenhum voltou.Aceitaram a alternativa que
lhes davam os castelhanos —se optavam pela permanênciaaqui. tinham que largar a vi»zinhança do Atlântico.
"Prt íierico — disse lheuma tarde, defronte do "ha-
ras" Maranguape — quando vo»cé decide partir para Rio rin.to, ninho dos Vikings normanacios no Brasil, obedece á fataUri ide rio seu sangue báltico.Também quando recusa con-vltes para abandonar Olindapara preferir ficar, é o instln»to paternal que o impede dedelxur a prole, constituída coma volúpia do sangue bárbarodos piratas, dos quais descen.de".
A face estuporada com reve*lagóes desconhecidas para seumiserável curriculum de secose molhados, o sultão impemtente se limitava a murmurar;
"Ande. acabo com estasleviandades!"
Entretanto, nao deixava deperturbú-lo a idontidude du.quelas paisagens, a do Vikingdo século XVI e a outra, dasduas península.- bnltlcos histr.ricas que lhe corriam nasvelas. As duas índoles con.qulstadoras se davam "rendes-
vous" nu mesinu baia da Trai.C&o. Resuiiiiam a sensibilidadedo dois momentos na profur.deza de uma tradiv&o comume dc ambições que os três baUticos partilhavam: o da Escandinavla e da Jutlaudla, o dafoz do Sena e de Maranguape,no primeiro século do desço,brl.nentol
Assisti á ultima etapa dupanteismo do bárbaro quandoatacado de diubete Insldlosa.pelejava paru não morrer ten»tando reproduzir as magnlil.cências da ação da sua natu»reza insubmissa.
MandeUhe o licor mágicoque me pedia, o qual era pro-duto de uma emprêsa nossa.Não se acabardava um minu-
to. Estava seguro de que "a
vida v uma partida que é pre-ciso perder sempre."
Passavr. he, porém, antes dese engolfar no abismo, um dossonhos da sua natureiu eter.na. inexorável. Dava aqueleurro desesperado do fauno!
Uma tarde, fomos ouvir osoberbo Peixoto de Castroacerca do gênio imperial deFredrico.
Depois, que falou o lncxce-divel orador Artur Ludgrendlssam»'
"Agora, vainos vei suaamiga Anlla Ela está opera-ds no hospital"
No automóvel, faluivmi ooma naturalidade de urn "falt«dl'
v«r»M:— *ooê quem ms' tu
Frtnlerluu.Pa-wMMiie um frêmito qu«
aiisse um derruiioii <|« f«|ia|.
adi* HeiM • ue divino.Januiis praMtara Mio mau
f«ni ieuaia a«> Vikinf, o•üali ittfrriukir
Sobrelcva o resisto
Aimlrefiritilo dr I I H I > ItH
• isvetluua BtaUinu, fiilia de Joscpu SUlui, recrjtiíii.t.te saiu du Rússia o retugiou-se no ocidente. Agora libitando Nova Iorque, deu entrevistu a imprensa.
Abandonou a suu pátria, porque uli se tornara lnto-leravel u v!da para uma filha do Stulin
Alem disso, ívndo se convertido au Cristia-.isino. quu-bruru os laço» ideológicos com o regime que seu pai aju-dara a fundar o sustentou, durante trinta unos, a ferre fogo.
tSvetlan* procura defender a memória de Staliii disendo que o mal fóra du regime em ai mesmo e iodasas culpas devem recair nau sóbre um homem, mas sobreo sistema e todos quantos u serviam. E certo que oregime comunista conduz necessariamente, nor sua piopria filosofia, a opressão do corpo c da mente, mas tar.ibem e certo que esse regime, como ora acontece, podeser executado com outra amrnidade.
Como SveMana Staluia, milhões üe outros russos bus-Ctun no sentimento religioso, o consolo espir tual que ccomunismo lhes denega. A conversão da filha de Sta-lin represer.«ta, nesse sentido, um golpe mais sério doque a sua saída para o exter.or, exilando-se da pátriaApesar da imensa luta sustentada pelo marxismocontra a le dos homens na sobrenaturalidado do seudestino, e instinto religioso, próprio do hom-m, sobre-leva e resiste. £ a grande lição désse episódio.
EM DISCUSSÃO A
ORDEM DO DIA
Theophilo de A!SUR4üb
Tróia esta a arder por umaUrdem do Dia. Houve dis»cursos na Câmara e entrevis.tas dc deputados ,-i condenara Ordem do Dia do MinistroAurélio de Lira Tavares, expoaciicia por ocasião da comemoração da datu em que se re.corda u execução de Tiradefites.
E umu pena tanta dialéticadesperdiçada porque Tróia pe.lo menos ardeu por causa deuma mulher bonita, ao passoque a Tróia parlamentar o polittca brasileira está a arde.porque o WinlstTo penas con.firmou o» atos revolucionáriosjá consagrados pela a^ualConstituição, que suspendeudireitos políticos dc subver.si vos e corruptos, pelo pra,.ode dez anos.
Nas revoluções estrangeiras,tem acontecido que os perde,dores pagam com a vldu oucom a liberdade os erros co-metidos. Aqui, dentro da fór.mula pacífica que até hojetem-se impôsto nas lutas po»lítícas da República, a vida ea liberdade loram respeitadas.Nem sequer os bens dos cor-ruptos e dos ladrões foram con-fiscados, o que deveria ser umpostulado da revolução. Ape.nas os direitos políticos foramcassados, em uma espécie delei de ostracismo moderna,que revive a da democraciaateniense.
Houve uma falha. As cassa-çóes loram decretadas combase em simples investigaçõesadministrativas, de que os culpados nào tiveram conheci»mento, a náo ser nos casosde Inquérito Policial Militar.Deveriam, porem, ser conse*quencia de um julgamento,com acusação e deltsu, comose procede até nos casos deespionagem, em época deguerra. Mas as cassações es-tão aprovadas pela nova Cons-tituição. E devem permane»cer de pé, mesmo porque, emsua grande maioria, os cri.mes e os erros dos pun #)sde maior ímportàn; ia polfícusáo públicos e notórios
As punições fazem parte in-tegrante da própria temáticada revolução que lhes confereo endosso. Não ha como pensar em anistia, em um oudois anos. como se tem escri.to, nem em qualquer tempo,•endo necessário deixar que avida política da nação se de«senvolvu, durante dez unos,«em a participação daquele»que a mancharam. Não podohaver perdão para os que seaproveitaram dos cargos pú-blicos para empregar crimino-samente os dlnheiros públicos,ou para os que tentaram, pelaação. trair a democracia, eimplantar 110 Brasil um regi»me totalitário, onde temasdesta ordem não seriam maisdebatidos porque o Estudoprepotente já teria reduzidoos brasileiros a meros escra.vos, como acontece em Cuba,pais que serviu de paradigmatanto aos comunistas infiltra-dos no govèrno quanto a sualinha auxiliar, que hoje deblu.terá.
E. de resto, uma ofensa quese está a Tiucr PresidenteCosta e Silva a. Ur ao seu"bomocismo",
como se ele. pe1»lo prato de lentilhas da popu-laridade fácil estives.»© dispôs*to a atirar a revolução pelajanela. O fato de a elu houversido Infiel, em outros setores.
•j governo paãsacio, nao querdizer que o movimento de 31de março haja morrido, desdea adoção da nova Constitui»ção. A revolução foi, ao con»trário, revigorada com o no-vo govérno. não no sentido dovolta ao arbítrio, mas 110 delimpeza da vida pública.
Houve muita gente que licoumontada no muro, à esperados acontecimentos, naqueladata. E houve corruptos asubversivos que sc infiltraram,para continuar flutuando, co-mo acontece cm tódas «aépocas.
Já é suficientemente ia»mentável que tal coisa najaacontecido. Dai, porém, vr»tiu-se para a anistia, qu< ra-ria, outTa vez, ã cena. os sub»versivos e os corruptos, vsluma longa < aminhadu que nãodeverá ser trilhada
A volta a democracia plenatrouxe, novamente, certas ma»nifestaçóes de lnconlormismoque a própria democracia con-diciona. Mas dai a pensar-seem um congraçamento que sir»va para abrir as portas da ad«ininistração e da vida públi-ca aos que quase destroem oBrasil, vai uma grande dife-rença.
A Ordem do Dia ao generalAurélio de Lyra Tavares, etambém o Boletim reservadoN." 21, a que se tem aludidoestão dentro do espirito da reivoluçào. o da necessidade derenovação dos quadros nacio,nais.
E mutil querer infiltrar no»que se levantaram em armas,a 31 de março de 1964, um sen-íimento de culpa pela obra depunição, mesmo que tenha si--lo levado a tôrmo sem os pru»cessos de rotina. Ninguém foiposto na cadeia ou levado ao"paredon".
E os poucos pro»cessos que tiveram Julgamen-to pela Justiça Militar restil-taram tm condenações por.íôrça da lei ordinária, com re.curso pura os altos tribunaisdo país, que não f:>r:'m toca-dos pela revolução Os que,para usar as palavras do Minístro tentaram ''minar
a nos-:i niesão interna, com nova••vnica de agressão, de nrefe.
rén 'a no r >mpo ideológi^,para o fim dc subverter asnossas instituições básicas,abalando as raízes nviras e oisentimentos que lhes servemde sus tentáculo", devem ficarafastados da vida publica pe-los dez anos impostos pelari'\. olução.
A Ordem do Dia do generalAurélio de Lyra Tavares nãoImulica em desejo de tutelamilitar, mas constitui umadefinição absolutamente coe-rente com o espirito de reno.vaçfio e limpeza do moWmcn.to de de março, consagradopeU nova Constituição
O ciue curiamentu não fúriasontldo seria que, invocandoTirad«ntes, pedisse o ministroUesculuas aos subversivo» eaos corruptos pelu movimento.salvador desencadeado pelasForcas Armadas, com o apoiodo povo, e os convidasse oeles todos — Jango, Brizola,Durcv Ribeiro, Miguel Arraiíe toda a corja comunista —
pura voltar u agitar o Pais otentar, novamente, o que nãoconseguiram no governicho ne-fando de Jango Goulart, queenvergonhou esta Nação pe-rante o mundo .
Uma
de
campanha
itmdia
lhe reta ALKMiy
Poue haver ouiru» classes que tenham sOtrlao inaia as con*seqüências da política financeira do último govérno do que asdos trabalhadores e média?
Tomem-se cifras corriqueiras.
Até onde subiu o custo da vida este triemo'?
A uma media de 50 por cento ao ano. Eis os juros comer-ciais e Industriais.
Dinheiro para se trabalhar, é muito pouco o seu volume.
O Banco Central entendia que o processo da luta sntllnflu-cionália se emprei nde engazopando as classes empresariais
O dinheiro se fez vasqueiro para todas elas. E, em havendo,o governo f&zla-o caro.
Afcslm, a mola üo trabalho do produLor, que u o dinheiro, «ininou uma mercadoria, ou Invisível ou quando palpável, carls-sima, a juros de 4 por cento ao més. Hasta olhar o paralelo.
Quem U m pago us consequenclas das manobrss dos dusatl*nados do govárno Cunlclo llianco?
As olasses laboriosas média r operuriu.
Por isto, o goverta» atuai iiho sentiu vexame t*m («vaniar otato da« umriçotts do lmpòsto de K*nd.t
nine d* (tMiteiii Negro d(**tilaud4i peçoniu (*omra aato humano (to cihiiIIvu.
Poi |OV«rt»o detiuiitiaUo titl«»
ICI
Porto Alegre — 30*4-196?DIARIO DE NOT1CUS
1 -' Caderno **» Pág__s •
Notícias políticos
A --República
nunca existiuDuvida do depuiudo Ge-tulio Mar.
euntonio sòbie M "a
Republica procla.macia pela Revolução de 11)35 .ntitulu-va-se "Republica
cie Piratini'' ou Re.publica Rio-Grandense", fèz com queesse deputado se dirigis-t a Ita» ,10Legislativo, quo encaminhou a i-onsultuao Instituto Histórico e Geográfico doRio Grande do Sul tendo colhido aresposta dt- qut- se chamava "Rep-.ibl
ca Rio.Grandci—u" E o seguinte o pareeer daquele Instituto:
"CJ Estado, qut- existiu de 12 de se.tembro de 18,36 até ¦ assinatura da pazde Poinrlii: Verde, em 1849 compre»'*,dendo o território do Rio Grande doSul. intitulava-se Republica Rio.Gran-dense Nenhum documento históricoautons-aria dar-lhe outro titulo
No Manifesto de seu proclamado!'o então coronel Antônio de Souza Neto
datado de 11 de setembro de 183H namargem do rio Jaguaruo, diz que a Pro.vinciu do Rio-Grande "fica desligadadus demais do Império e forma uni fia.lado livre e independente, com o tituloda
"Republica Rio.Grandense" E a ata
lavrada no dia seguinte, no mesmo lo.cal • assinada não só pelo cel Neto.como por cinqüenta e dois outros che-fes e oficiais, começa textualmente a-.sim:
"Aos doze rie setembro do ano do
1836, na costa (fo Jaguarão, fo) dicla-rado que a Província do Rlo-Grancled'ora em diuiitp se constitui nação li-vre e independente com o título deRepublica Rio-Grandense" E o preàm.bulo do projeto da Constituição subme.tido ã As-embleiH Constituinte instala-da a 1' de dezembro na enião vila deAlegrete- assim principiava:
"Nós Re-
presentarites do Povo da República Rio.Grandense, etc" Em conseqüência to-
de Piratini"
prova o IHGdos os decreto.- de Bento Gonçalves co-meçam com estas palavras:
"O Presi.
ÜRiiin Constitucional da República Rio.Grandense "
Não existe, nunca existiu qualquerdocumento de origem tarroupilha con*lemporiineo da malograda Republicaatribuísse o aue lhe titulo cie "Rcpú.
bliea de Piratini".Donde, poi-, esse titulo vez ou ou.
ira, mencionado até por historiadoresrespeitáveis, como Olhi-lo Rosa?
A resposta tomos encontrar na"Guerra
Civil do Rio Grande do Sul"de autoria (to Conselheiro do Império
jurista e historiador Tnstão de AlencarAraripe Com efeito informa ê«se au-ior, que foi, durante o ano de 1876
presidente da Província do Rio.Gran-de: "Os
adversários da rebeldia alcunha-vam,
por desprezo a administração
republicana de "governicho" os parti.
distas da República denominavam "far.
rapo»" e a esta intitulavam republicade Piratini; querendo vincular pelo no-me de uma pequena vila da Provínciatx insignificáncia da nova organização
poUtíc_".Nada ju.-tiiica. pois. darJW hoje fl
Republica sustentada, durante quasenove anos pelo heroísmo dos -.'lorosos
farroupilhas, o titulo irônico (KM lheatribuíram seus adversários de idéias.
Piratini foi a primeira Capital e édepositária dn- mais belas recordaçõesdn Decênio Heróico, devendo ser con.siderada um centro de peregrinaçãocívica. O nome da República, porém.teria que abranger, romo de fato abran-
gia, Ioda a extensão do Rio GrandeEste o meu parecer Comissão de His-tórlI e Geogratia. 25 de abril de 1!»K7"
Passarinho lera discurso de Costa em Santos
BKAStUA. 21 (Mtrldloii.il) — O mlniu.tro do Tr.iba.n.i ai amanha, a São PauloO coronel Jarbas Ba_aipilio vai pruíldlr. nacapital pauii-ta. a ui«,ii-iiritçSo «io TerceiroCongresso Interamericano de Adir.!—straçloPesàOHi
Seguiul_.it.ii-a, o ministro do Truballio se.•fulrá para Santo;-, oridtv representar* o pre.slil-ute Cotia e Silva, naa soleutdades dn Diado TrabuliiD. Visitara em s-guld.i as cielailf»de Jundial, Campinas, Sorocaba e
->lbcirao
Preto
Bm Santos, o ministro dir» que o goi-t-i--
no pretende manter a pc.ut.li a saluiml ti.
gente, mas entende qao I esssenciul num.tor umbtm -i estubiliilttcle do poder aqui.**),tivo e ou ul.irios devt-rho aer c incido* na e.nata proporção -lo resíduo iní.ationario Elao que allrmani. no Dia Primeiro de «Maio.o marechal Costa e Slltu. no dúeui-so a ser'.ido
pelo miuis.ro do Trabalho.
A oraçlo do pr—ldente dever* conteralritlu * saranji» aos ira-ialhartori- dc quehattrl correi.ju salarial, hem ante. do fimdn ano. para neutralizar a forte prmlo daalta do ciuto d* vida.
FREIRA AOS 74 ASOU DE IDADE
* '"'
___H___
• o. |...t- dr, ao 1...1C. de 31 anu. dr lelitt inio. h mi i-i tornado miw- dr «ito filhm, irt«
úm quais abraçaram a mK-iao rHij.o.-**, a sra. Hrr-.nnu. Rrclairtrl Piihl ••¦nc-
Irrlra. ao* 71 anoi d.irtatlr. f-*'i o fato -u.nit. i,ii( fSta «emana, rmPorto Mrgrt.. i'- d.mi., prl» mi.im. .1. >i, _ rompa-«hl» do fspii.il rm 19SH. ¦ Imj*. Irmã Hrrmlnla tniduo. no nii-smu ann, «riu t-.tutl... rvlirluinis, sa-iidi..«•fu* rvalUada nua proíUwu * «n-nivc» de Deu-am tvrimònl» ofkiada uor Dum Vi ten ti; ScheniK-.lln.rain pri-sc-ntc-. n-li. tr*. lilhos *nilm (Pr. Waldi-mar Vr. Ovar r Pr. < uniliirto Puhl), duas ili*iu*m filha;) que UhiIh-iii t*tá_ a mtvíçm dr Ih-i». Ir*nãa Aurrlls e H.tjut-I), seu (Uho Cli-nit-nlc Puhl (Jr*.
TECIDOSGUAHYBAETV5TRAZEM
r. --I ..i-,ii,..i, .,,„ . ,,ii, taram _ aua mai-, a men...cm qut- lhe enviavam im doi. outros iiih.„ _isrnle.r um, o h«..n» Irmlo UU, por w rntonlrarrm Roma; a outra, Irmi Mm- K*trl_, que aenrem Sào l«upoldo, r que uào pôde comparecer pai
.. -.-..,. üt, A ...... 1..1., 11,1.„,„i-, .,.,. na i,.t„4l«rrcr i. por ,uin. d<« «itl-- „„„.,,,„¦ rrll-jii-BM de nua (amilla. e -mil. prlo filliu-pro(ri_or. 1—MM v iiUi... — mii i-i hojr, *t-t 1 im- na KviliNormal San >•.,...! manliil» prla Ordt-in ila. ln,"-
da Divina Providlncla, na riiiadr dr Arrolo do Melo.lh» irandr 1- dr fé, 1. late (aln talvet.niiiliti na historia da Ifreja!
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BIBI ESPECIAL!Vm show de programa, com o mais notável «Atmwoman» da televisão
brasileira. As mil tacétas da grande artista que é Bibi Ferreira • •
presença de convidados especiais que a critica consagrou, tornam BIBI
KSPKCI--L um programa de audiência obrigatória para quem tem bom
líôsto • ví na televisão um veiculo de recreação a cultura
ASSISTA DOMINGO, AS 20,10 HORA*-.
Vote .-Iara nn 1'iralini em Iodai, aa «.niiinnv segui-iU».
BIBI ESPECIAL
l»KLA IA l-limiM, SOH tt IMtl-SItf.M»
UA UA. IMMSTKIAI. Kit» I.HAinilA
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA
VOLUME DE EMENDAS E PRAIO CURTO FAZCOMISSÃO TRABALHAR DOMINGO E FERIADOContinuou reunida duran-
w todo o dia dc ontem aComissão Especial que es-luda as emendas aprest-n-tadas ao projeto dc refor-ma da Constituição, Jáocupando unia das moclet-nas salas do Palácio Legislal ivo As emendas loramdistribuídas aos relatores
parciais, que estão proce-ilendo a um estudo isola-do Durante lodo o dia elehoje. domingo os estudostt-rào prosseguimento, sen-do o trabalho dos relatores
parciais coordenado pelosdeputados Osv.ildo Baileme Lidovino 1'anton, respeclivamente presidente e re-lator geral da ComissãoAmanhã, segunda-feira, apesar do feriado, estará, ás8,30 horas, reunida a Comissão paia exame dos oa-receres dos diversos relal.->res, ao mesmo tempo em
que será iniciada a votaçãodas emendas.
O total dc emendas apre-sei/tadas atingiu a 208 sen-do 153 dc iníciaiiva do MDBe 55 da ARENA O maiorBÚmerO d» emendas apre-sentadas traia do funciona-lismo público, num total de24 Muitas tiveram objeti-vo de apenas corrigir oualiciar redações. O sr Getúlio Maicanionio apresen-tou diversas dessas emen-das, com a justificativa de
que se tratava apenas de
questão de redação.
Nào serão muitas as que»-toes controvertidas. E eau
torno de duas dessas, en-
tretanto, a oposição já tir-
mou posição. Uma delas diz
respeito à criação do cargo
de vice-governador. A ban-
cada do MDB votará con-
tra èsse dispositivo do pro
jeto. Trata-se de uma doe:-
são política, porquanto a
oposição nao tem inferés.o
na criação desse catgo ten-
do em vista a atual com-'
posição partidária.
A outra questão relacio
nasc com o veto. O proje-lo aprovado contém a exi-
tjéncia de dois terços paraa rejeição do veto Atual-mente,
"porém, um veto é
rejeitado com a maioria
absoluta de votos. A oposi-
ção vai aprovar emenda de-
terminando que o veto go-vernamental seja rejeitada,
com o voto da maioria ab-
soluta.
A oposição (devera tam-
birn votar favoravelmenteemendas que terão granderepercussão entre os con-trihuintcs. Uma dessas t «ie
LIMINAR DEU [
MATRICULA A
CANDIDATOS
A DELEGADOS
Diversos inspetores c to
niissários de policia vem
ilt- impetrar mandado tie
segurança, contra o ato tto
diretor da Escola de Poli
cia, que lhes negou matri-
cuia no tuiso de delegado,
nas vagas previstas pela Lei
Istadiuil n. 5.422. Essa lei
estabelece que os inspeto-
res e comissários, tom mais
de cinco anos de função
policial e que tenham cur-
so de nível superior, po-dem se matricular no cur-
so dc delegado, indepen-
dentemente da prestação tle
exames de admissão. As
disposições dessa lei náo
foram acatada» pela tlire-
ção da Escola de Policia o
que levou os interessados
a ingressarem em juízo,através de seus advogados
os drs. Angelito e Jamil A.
Aiquel, os quais impetra-
ram mandado de seguran
ça.
O diieiio a inatritulci. «omii- ni.ni. os interessados,
uma vez satisfeitas as con-diçoes da lei, é liquido (certo, nao sendo possível esua negativa, nem o prottr-lamento no seu cumpri-mento B, tanto mais, quea lei visa ao aperleiçoa-nicnlo técnico c culturaldo policial que por esforço
próprio, já freqüentou cur-so de nível superior.
O dr. Ricardo da Cumi-
no, a quem foi dislribufdo
o mandado, determinou, de-
It-Hndo o pedido liminar,
¦ matricula dos Impetran-
tes no curso de delegado.
iiitis.it. que dever* ier
cumprida imediatamente.
autoria do deputado HarrvSauer tratando de conc-ètler anistia fiscal. A emen-da manda incluir nas dis-posições transitórias árticocom a seguinte red.ição:"È
concedida anistia fiscal,
pela relevaçáo dc multas
juros, moratórias e corre-çáo monetária aos contri-buintes que requeiram den-tro de trinta dias a contarda promulgação desse Atoo pagamento de seus débitos. que o Poder Executivofica autorizado a concedeiem até -48
prestaçtx-s".
Ainda a respeito de emendas, causou cerla surpresdo número das que foramapresentadas no eapftuiodo Ministério Público. O nú-mero de emendas loi dc 13e o relator i o deputadoOtávio Cardoso Uma dasemendas que mais movi-mentou os bastidores foiapresentada a esse capítuIo, pelo sr. Sanlelice Neto '
dispondo sobre a composi-tão do Conselho SuperioiUo Ministério Público, qutseria integrado por cincoProcuradores da Justiça e
cinco Promotoies de Just-
ça, todos mais antigos nacarreira Essa emenda temprovocado debate, inciusi-ve, no seio do MinistérioPúblico.
A Comissão Especial queestuda as emendas terá
questões importantes a cx.vminar na parte que dizcom a/dislribuíção elos tv:cursos do Estado. O sr Eli-zio Tclli, por exemplo, apresentou emenda determi-nando que 15? o da receitaseja aplicada cm pavimeti-lação dc estradas O srNolly .lonner apresentououtra obrigando o Estadoa destinar 10"n para agricultura e pecuária e o srAry Delgado quer, atravésda emenda, que os recur--os da Assembléia, dos tri-DUOiaia dc Contas e Justiçasejam entregues, pelo Te-somo em diiodécimos.
Todas essas emendas st.ião examinada», cm conjun-to pela Comissão de Refor-ma da Constituição, quotem até o dia 4 prazo parua apresentaç.-io de seu pti-iccer final.
Banco Central do BrasilCOMUNICADO
o tíaueo Central do Brasil, tendo tm vista ..ditppato nos artigos A* » 3
" elo Decreto n." 60 190
(.!< 8 2.H7 e nos itens Vil o Viu cln sua Resoluçãoo 47 de igual data. informa:
As ceduln.s e moedas sujeitas a reeolhimen-to continuarão a .ser recebidas ou trocadas nelatcrjc bancária, até as l»_U—Ite» datas:
13.5.1967 — ceuulas dt- 1, 2 e 5 cruzeiros12.2 1968 — as moedas metálicas, de "-odoí
os valores, lançada» em circula-çào até a vigência do novo \padrão monetário.
tlm ue Janeiro 20 de abril de lftti.
BANCO CENTRAL DO BRASIL•MUNCIA OO MEIO CIRCULANIfc
CELSO ME LIMA E SILVAGerente
AÇÚCAR GAOCHO S.A.CADASTRO GERAL DE CONTRIBUINTE DO
MINISTÉRIO DA FAZENDA N 96.298 450/1
ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
COiNVOCAÇÃOíieum o.s senhores aeiom-ia» convocados paia a
Assemblf-ia Geral Extraordinária a realizar-se nasede social, no Município de Santo Antônio da Pa-tralha neste Estado, nc lugar denominado "Lagoa"
às 10 horas do dia 8 de maio de i%7 rom a seguinteordem do dia:
1 — Tomar conhecimento dus conclusões do le.vantamento determinado pelo Senhor Go.vernador do Estado;
1 - Retificar e ratificar a ata da assembléiageral ordinária realizada em 27 de janeiropróximo pa.-sado;
» - Illeiçôo da Diretor a » t xaçáo de sua remii*neração,
* — Deliberar sobre propo-ia tia Diretoria paraaumento do capital social:
5 — -Assuntos Gerais. Os portuüores de ações aoportador deverào depositaJas até tres dia.-antes du assembléia, na sede social
Porto Alegre. 38 de abril de 1967
UmnB. M.*..vro\A\iDiretor Comercial
JOU CARLOS LKMOS UUtJJUDiretor Industrial
BOTADO DO KIO GBANDfe DO Sll
Secretaria de Interiore Justiça
JUNTA COMERCIAL
CERTIDÃO
U__f.l-.lCO em uuiituiiiiu-nto au >__•___¦ tío se-u-i-uirio Oeral destn Junta, exaradu na petição do BANCO DA BAHIA 8.4., protocolada nesta Repurtiçáo iobn." 4.934 «7. que BAJíCO RTOGRANDENSE DE JEX-PANSAO ECOtNoMICA S.A. arquivou nesta Junta Co-
mereinl em 38 de março de 1H67. sob n.- 197 990. Ata. aa AsM—blela Oeral Ordinária de seus acionistas,
li-ua em 3 de março de 1_«7. - CERTIFICO mais queo diK.ii—t-mo acima mencionado e o ultimo arquiiaao
por BANCO RIOGRA\DEN--E DE EXPANSÃO ECO-
NOMICA 8 A nesta Junia Comercial «té » presentedate. — NADA mais ttnbaa a certificar relativamente
ao requerido, do que dou fé. Eu. (as.) (Paulo Humberto
Mendonça de Freiins), Auxiliar d«-sta R. partição, da-
llloirralt-i. conferi e stiiisi-revo a presente certidão, quevai assinada pelo Ciit-íe do Arquivo de Documentos Co-
merciais, Clary Pinto Lu-, e visada pelo Secretario Ge-
ral. aos de?enovo dias do mês de abril do ano de mil
novecentos e sessenta e sele. — (a».) Clarv Pinto Li_
I Soem 1970algunsto conseguir fazer
com esses que!mostrando na:
Até lá,
1!_*?TmT31
taráum pouco1
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Vtdte o Stundí da __m_ílc> m & Fenae- De 39 de ADrü ¦ 14 da ____k. ^W
FINANSINOS S/A. - Crédito, Financiamento e InvestimentosAv. IVtlio Adam» H", Mtl — J.* andai - Ed. Novoeeguro — NOVO IIAMIIHKG0 - - FONES: «H
CARTA DE AUTORI!CAPITAI RP.AI I7.AIJO f. RBtRItVAt NCrl S.U72U.M
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CARTA Dl AUTORIZAÇÃO N- 221 DE 24/12/64i t. RESHRVAfc N(.| mw 7'i/r* .
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Página 6 — 1." Caderno DIÁRIO RE NOTICIAS Fftrto Alegre — 30-4-1967
Economia & Finanças
" ¦ 1 'ií; u1 ¦—r 111 ¦ Ü Ji. JI v.i1 lii'.
I PREFEITURA MUNICIPAL
DE PÓRTO ALEGRE
EDITAL N.° 13
Imposto Predial e Territorial
dos logradouros de iniciais s
l.a Parcela :Q—R — S-T — U — V
W - X - Y - Z
2.a Parcela: A — B — C — D
Notificamos ara senhores roii'rlhuintes dos Imposto*acima especificai!os que, estarão em cobrança, a partirde 2 de maio, os conhecimentos relativos à primeira «segunda parcelas deste exercício.
A primeira e segunda parcela dos impnMos acimaserão arrecadadas sem ônus, durante o mf» de maio, nostermos do Calendário previsto na Lei SOÍW, de 21 12 6fi
PARA MII.HOH ATENDIMENTO DOS COM Kl-BUINTKS, SEMPRE «Jl'1. POSS1VF.L, PEDIMOS AAPRESENTAI'AO DA GUIA DO ANO ANTERIOR.
Os conhecimeii'os deverão ser rei irados no Setor I,pavimento térreo da Prefeitura Nova e poder. » ser pa-gos, durante o nvs do venclmen'o, n.i Tesouraria Cen-trai, Cole'orln da Azenha à rua Prof. Fr-it-is de Castroao lado da FxatorH I stadual e Coletoria <le Belém Nó-?o, à rua Heitor Vieira, 410, ou na rede bancaria loraL
Pi rto Al-rre, 30 de abril de 1907.
EDtíAK IRIO SIMM Diretor
Estatística
Egon RENNER
(Ciwiifljiftud®
côm parcela
do ssu !iiiBôstr.- Km - ¦
ilida
O relatório do Banco do Brasil rele-
rente ao ano dc 1965, no seu final traz
um grande número de dados cs.atisticos,
que na min fui opinião, s.iu tão interessan-
tos que devem ter uma divulgarão maior.
Assitn, os saldos dos empréstimos nodia 31 de dezembro de 1961. foram d«
615,169 milhões de cruzeiros, elevando se
em 1962 para 1.167.000 milhões, para1.900.000 milhões em 1963, 3.284.000 mi-lhões em 1%4, para atingir 4.379.689 mi-Ihões em 1965. Em 1961, 323.830 milhõeseram empréstimos a entidades públicas e290 000 a entidades privadas, o que corresponde a 52,5% para as primeiras e47,5"" para as segundas em 1961.
Em 196.S do lotai do saldo de emprés-timos cm 31-12, 2 535 219 milhões eramdestinados a entidades públicas e sòmen-te 1.844.000 milhões a atividades partícula-res, correspondendo, pois, sòmcnte poucomais de 42"<i aos particulares contra qua-se 58"u às entidades publicas. Do total2 264 834 milhões ei um emprestados aoTesouro Nacional. 11 750 milhões aos Es-tados (3 661 ao Rio Grande do Sul) 4.037milhões aos município- (4 034 milheies aoRio Grande do Sul). 102 ST> milhões a*autarquias (4 97c millioe- Rio Grande doSul), 35 íi07 milhões às rnhdades de Econorma Mista (6.455 milhões no Rio Gran-de do Sul).
Na Carteira de Crédito Geral os déhi-tos eram ile 230 667 milhões do comércio(14 059 milhões Rio Grande do Sal) 468.395milhões da indústria (42 073 milhões RioGrande do Sul) 131 162 milhões da lavou*ra (5.369 milhões Rio Grande do Sul),32 543 milhões da pecuária (6 635 milhõesRio Grande do Sul.
Na Carteira de Ctédito Agrícola e In-dustrial em 31-12-65 a lavout ,i devia 260.753milhões (50 662 milhões o Rio Grande doSul), 17.593 milhões a pecuária (4 575milhões Rio Grande do Sul), 73 066 mi-lhões a indústria (11.277 milhões RioGrande do Sul).
O número de funcionários do Bancodo Brasil em 31-12-61 era de 27 088, pas-sando para 39 395 em 3112 1965.
Alirma o relatório que em 3112-65existiam nu Brasil 84 milhões de bovinoscontra 73 962 nnl em 1960 O nosso Es-tado ocupa o 4." lugar com 10 555 mil ca-becas iirá- de Min.is Gerais com 17 021mil. Mato Grosso com 11 573 mil e SãoPaulo com 11 U» mil.
Nos eqüinos, ocupamos o 2.® lugarcom 1299 mil cabeças, .superados por Minas Gerais 1 541 mil cabeças Os suinospassaram de 47 944 mil em 1960 paia58.985 mil cabeças em l')ro Neste seorocupamos o 3.* lugar com 6 949 mil ani-mais contr.t 10 160 mil de Minas Geraise 7.365 mil do Paraná. Nos ovinos quepassaram de 18.162 mil em 1960 para
21 877 mil cabeças em 1965, ocupamos o
primeiro lugat com II 926 mil animais.A produção brasileira de li, que em
1960 foi de 22 686 toneladas passou paia28.107 toneladas em 1965. A produção deleile em 1960 loi de 4 900 000 mil litros,atingindo em 1965 5 990 (XX) mil litros ea produção de ovos, que em 1960 foi de520 000 mil dúzias, subiu para 650 000 mildúzins em 1965.
A produção de minãrio de ferro, queem 1960 loi de 9 350 (XX) toneladas, atingiu
quase 17 000 000 toneladas em 1965 Mi-nério de nfquei produzimos 5 0<H) tonela-das em 1960 contra 54 500 toneladas em1965. A produção de minério de chumbotambém sofreu considerável aumento pas-sando de 140 900 toneladas para 236 000toneladas em 1965. Minérios de cromo(5 666 ton. — 1960, 20.791 ton. em 1965)Cobre (70 000 ton. - 1960, 110 631 ton.em 1965) e Manganês (999 000 ton. —1960, 1.351.700 ton em 1965) foram ou-tros produtos que tiveram a sua produ-ção bastante aumentada.
A produção total de veículos automo-tores, em 1961 foi de 145 974, atingindo191.194 em 1962, 174 000 em 1963, 183.700em 1964 e finalmente 185 I0U em 1965.Interessante neste setor é de que a pro-dução de automóveis prrtpriamente ditaaumentou de 55.000 em 1961 para 103.430em 1965.
Na produção de óleos vegetais chamaa atenção a contribuição sempre crescen-te do óleo de soja, que de uma produçãode 16 600 toneladas passou para 34 100ton. em 1964, portanto dobrou.
Conforme já trisei em artigos ante-riores, a nossa balança comercial desde1957 até 1963 sempre foi deficitária, sõ-mente em 1964 o nôvo governo conseguiuum superávit de 166 milhões de dólares.E em 1965 êste suneravit passou a serde 499 milhões de dólares.
Os Estados Unidos compraram-nosquase 500 milhões de dólares em 1965, umpouco menos do que em I9ft3 quando assuas compras totalizaram 531 milhões. Osegundo pais comnrador foi a AlemanhaOcidental com 141.2 milhões de dólaresem 1965, contra 112 milhões em 1963. Em3.° lugar estava a Argentina que aumen-tou as suas compras ao nosso pais de 46 2milhões de dólares em 1963 para 141 mi-lhoes em 1965, quase igualando a Alemã-nha Ocidental
A Itália, que em 1963 nos havia com*prado 83.3 milhões passou para o 4.° lu-aar com 85.1 milhões em 1965 Os PaísesBaixos que em 1963 haviam comprado108,5 milhões ocunando então o 3.° lugarbaixaram para 81,4 em 1965
Os países atrás da Cortina de Ferro,compraram em conjunto. 101 milhões em
1 .«e a rn<*sm* importância nos anui
de 1964 e 1965.
HOMENS & NEGÓCIOS-
0 A firma de elevadores Otls oficiou ao prefeito dizendo
que não se responsabilizaria mais pela manutenção dos
elevadores a seu cargo, devido a falta de pagamento de
suas contas no Tesouro do Estado. O diretor^eral, Car-
loa de Los Santo*, deu n neguintr despacho sobre a comu*
nicaç&o que lhe foi feita pela Prefeitura: "Pague-se
imediatamente e, com a mesma urgência, comunique-se fcInteressada que, cheirada a nossa vez, também saber»
mos aplicar-lhe a lei das selvas".
a Sexta passada, as In.dústrlas de calçados
Franciscano, Sam»Ho a RuiChaves recepcionaram »
imprensa gaúcha e brasl-leira com um churrasco no
"Rancho da Amizade", re.cém construído pela tndús-tria Franclseano,, um ootu:o fora do centro de NôvoHamburgo.
e O Centro das Indus*trias do Pari enviou ao
seu irmão gaúcho a relação
das indústria» que tiveram
seus perfis de projeto de
investimentos aprovados
pela SUDAM. As seguintes
empresas tiveram seus pro-Jetos aprovados: Amazonis
Metalúrgica, Cervejaria Pa.ràPnse, óleos do Pari. In.dústria Paraense de Ari»fatos de Borracha, SabinoOliveira Indústria, Pedro
Carneiro, Indústria • Co-mérclo e Cia. de Fiado •Tecelagem de .luta de Sai»tarém.
sidente Costa e Silva será. homenageado pela Confede»
ração Nacional ds Indús-trla. A FIERGS se far»presente por sua dlre ort»e por mais uma represen.taçãn de 25 sindicatos pa.trnnais. liderados pelo sr.Plínio Kroeíf.
« Os metalúrgicos fixe-ram acordo com o sin.
dieato natronal num nívelde 25 % sobre o« sal uno*de abril do «mi passado Oacordo foi feito no Trlbu-n.ii Regional do Trabalhoe a FIERGS está reeomen
dando as cidades qur ain-
da não concluiram seus
acordos que o façam na.
quela base.
0 O secretário da Faaen»da será o convidado do
almõço de têrça feíra naFederação r'as Associacôe»
Comerciais. Sua palestraestá sendo esperada comcerta ansiedade, d "d as as
críticas que lhe tím sido
formuladas pelas entidades
do Palácio Mauá.
• Mais uma rirma gaúcha está exportando para o sul docontinente: Mlnnano, Veiculo» e Máquinas Agrícolas
embarcou o primeiro lote de arados para o Uruguai, queaté então os adquiria à Ing'aterra. Os implementos fa.bricados em Canoas tím a mesma qua'iriade dos ingleses"Massey Ferguson'' e apresentam preços competitivos
com o mercado Internacional. — Na foto, o embarquedas primeira#» unidades para o Uruguai,
% O Banco Mineiro doOeste, estabeleci
mento bancário de MUnas Gerais, adaulrlu ocontrrtle do Banco Bra'.So de São Paulo, comagências no Rio. Curitl»ba e Pôrto Alegre.
% O departamento de Co.mércio Exterior da Fe-
deração das Indústrias In.forma aos industriais uuerecebeu as 'istas nacionai*da ALALT de diversos nai-»es. As listas são atualiza*
das. pois dizem respeito assevsôes dr* organismo con.tlnental de outubro a de-zembr» de
• No "Dia da Indús-trla", 25 de maio, o pre.
1 \
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I
mUon MCLLER
Be
10% PARAPÍSSOAS FÍSICAS
5% PARAPESSOAS JURlDICAS\
AUMENTO DE CAPITAI
DA CENTÚRIA S/A.
Em MBeQbleia geral da Centúria S.A. — Crê.dttn, Wnaiiciamento t Investimento, realizada em21 do corrente, tú ott aprovado por unanimidade um
nôvo aumento de seu capital social, isto é, para1 bilhão de cruzeiros velhos. Na mesma sessão tam-bem foram reeleitos os seus atuais diretores srs. SLlanus Monteiro Seferin e Carlos Napoleão Zetter.mann. os quais vem dirigindo com. capacidade esegurança aqurla companhia de financiamento, des-de a sua instalação.
Orçamento
program
ado(XIV)
José J ÍPPI R
fpR|
VACINA SABIN
Contra a paralisia Infantil
RUA VENANCIO AIRLS, li»
AVISO N.° 20
A i -eoi.i do Engenharia da TJnlverslda ie Fede-lal do Rio 'iruitde do Sul, 1> mbra aos Senhores Alunos que o não patramento das anuidades em éoo-:a h?bM ararr>-:»r-!h< s a, como penalidade o ftfaá-lamento. KM CAKÁTER IRRECORRfVEl, de provas
exames bem .• mo dos exercícios de urau. nosi-rmc üu líecisáo n-* 3B, tio do Conselho L nlverst-
tárlo.Secretaria da Esrola de Entrenharla da I nlver-
•idade Federnl do itio Grande do Sul, aos 28 de»;>nl de 1967.
CENTÚRIA i
tnanpiirrrtr «Wi itmfòmt íbjft íé Vèftffa» dfe 6e CâniWo
1
1. O orçamento progra*ma do eoniem em si a Idéiaímplici!.a de controle Uri-glnàrlamente, o aocutt.en-to forma-se cora unidade•le limites. Dentro da blo-logia orgânica, trata-si deespécie que se não desm-volve em razão do tempo.
Mas está sujeito as dlstor-çòes, porque vai sempreuma dls ância entre a or-
çanízafão e execução doaesmo, No Brasil o ora-mento e sempre vitimadar retaliações politlcas. O
político sobrepnia o tecnl-co. Em face disso, o or^d-mento co-. uma girar naoroita do arbítrio Urge,
pois, criar uma ronsclen-cia nova em maférlp deorçamento Deve o e:tecu-tot do mesmo ser meroobjeto e náo suieíto da
programação O orçamen-to deve condicionar as de-cisões políticas, sob urnade acalnr como condido-nante das contingências
peisoils do executor.2.0 gráu de comtrÓl« das
yfies do Estado obedece aviria metologia especial.Há diversos tipos de con-trôle do orçamento pro-gramado; político, lnstí u-cional. hierárquico contá-bii de produtividade e or-camentárlo- O controle po-lulco constitui orocesso defiscalização Indireta. Me-diante a escolha dos re-
presentantes do povo, or-
tanlza-se o primeiro tipode fiscalização mediata ei.idlreta- Seus efel|los sãomeramente psicológicos. Ocontrdle instCucional é de-corrente da faculdade que!>cssuem os Doderes públi-ccs na aprovação ua lei..r.ual do orçamento 'Ia
li"So. O controle hierár
qulco pro;e?sa-se dentrodo mesrr.s ortran^nv^ sen-io qtie as autoridades ln-ferlores se submetem àssunerlor>-s. O controle con-tábll cs á afeto ao Trlou-uai de Contas
8 O controle de produ-tlvldade é o milí Impor*tant<fc, Teoricamente, as
ações diretas ao Estado
podem ser objeto de umcoritrôle de sua produ ;ivi-dade Significa isso a pos-sibllídade de medição docusto-beneficlo aplicado àenipresa privada. Paracalcular tal relação, é ne-cessário contar com per-feito sis ema esta.ís.ícooue permita determinar ovolume de bens e serviços
que como qferta, o setor
público entrega a com uni-dade. Colhido o custc da
prestação do servia ou da
produção de um bem de-terminado, comphra-se es-
te com o aum»n'o reia'ivoobtido no valor brtVo da
produção. Anura se. assim,se a afão direta do Esta-do foi útil à economia noseu conjunto-
4 O contróli» Orcmnen-tâno drsenvolve-se à me-dirta que se processa o
gftVto míbMco. Til con To-
íe será tanto miln efetivo
quanfo maior fôr a pro-
gramaçãq do orçamento»
mesmo por que fwrmltaestabelecer o eleito ^'can-
çado pelo gasto em rela*i,ão com os dis.lntos pro-gramas de ação dos mt-slrtérlos, serviços públicosditeções gerais e demaisInstituições que ado.tm osistema De outro lado. sóo orçamento programadopermite um controle subs-tanclal da despesa pública.De qualquer forma, perce-be-se que o controle tende
a ganhar fôros de eficién-cl» a medida que avançao aperfeiçoamento na ela-hcracão das programaçõesorçanifiiadas
Agora, em tAilas as
hani HS de jornal*4IAM 1*01 A revista
mais com|.!eta no gAnero A(IllOl'l£t'0A*
KIO t
lia CAMPO!
A«ine CAMPO!
Anuncie em CAMPO!
ti loíu uyiL.ji.iua um yrupo u ¦ t. ií nu ..> .¦ luuviUmuus Mpuuu!s ue li ,\j líUA i>/A., por uumuu ua mau•HiíicHao da loja de vendas de Letras de Câmbio .
Dandfl Inlclii ¦ nuva i«» de niunrti, a diretoriada CENTÚRIA H/A. — CredKo, I Inantiamnito r In-veflimenlo, in.nnurnu muilerna loja ilr vendi» de I*-tra» de Câmbio, á lliin dm Andraiiat, MIIK < KWTi'ltlAR/A , contando a\wnan rom 3 ano« dr funrloriitmrnto,Ja firmou o kru nome n» ictor creditlilo imirho t tam-bem nuiionnl, em vlota da alU rrnl.ihilid.iilr de «unatatraa dr (.'umhio, oprrtindo. ho)r, min a induatria, co-nerclo e p<-< uurla, de varli.-- ChImi/im,
Atualmente diri(em CKNTIIUA N*A . u* uri SUa*noa Monteiro Hrfcrín c («rim Napnlrào /'UfriiMnnqnc M*rr«(lo« dr uma rquipr dr etrmrnt«»a traballiudorr*.ilido trm frtio para aumentar aa iranaatòra romrrclata,de»a eoneellliada »r. anlaacuo iredilu in (anrha
O Ato Inaugural con Um «um a prrariH .4 do «r J«»aoOaniler, Urrretario 1I0 ti«»nnu o rrprraoiitondo o lio*
vrmador do IMado Malter 1'fratrlii Horordua; CrLIriovalda Vargas, Chefe da Oa»a Mlillar do Ooverno riol-.Mailo, Cel. Nabuco Kodriftira Marttna, ComandantoCleral da firmada Militar: (VI. ,lo«r C.irlo* de S I ran-co. rrraldente do \1ontrpio da llrlfada Militar: ar. Egoafcrt»rff, Inaprtor dii Haiu n < rniral da llrpubllra. rrpre-arntando o Drlrgudo llcgional, alrm dr alia» autorida-de» federais, ealmluali, miiniri|iala, anlm como dlri*en>ira dr rntaliflrrliiit-ntoa luiuarioa, companhlaa dc flnan*fllamento • lni|iren>a da Capital.
f.io nome da It.NTI Itl \ ft/A , uaoo da |mlavro aaa*dando na prearnlea, • ar. Hilamia Monteiro Meferlii, dirá-t«»r prraldrntr da «ugaiiua^Ao qur fr« um iclriniperto darompanhia. alr » prrarntr momrnto qnan.lo rntrrga*»a aa iiuhlu o «aa loja da vendaa da Lalraa da Cambia.
¦bMMUHBIMMMaMtfellMtfNMM
ê
0 PASSO CERTO DESDE 1.888
CONVIDA
III FENAC
convida as autoridades e o público para visitar
o seu estande nos pavilhões da III FENAC entre
29 de abril e 14 de maio.
"Prestigie
nossa Indústra de Calçados"
CAIXA POSTAL, t
Cnlçwln* t> Couron — fnrlÚMtriiiK t) Ohiiitcío
NÒVO HAMBURGO End. TeL hCAU.\D\MSM
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PArto Alegre — 30-4-1967 DIÁRIO OE NOTta\9 1° Caderno — Página 7
# Notas e Notícias
FARMÁCIAS DE PLANTÃO
Acham-se de plantio, hoje, domingo, durante e dia,as seguintes larmáclas: Minerva - Rua dos Andradas, n o689, fona 4044; Ipiranga - Rua Dr. Plfires, no 184, tone6383; Popular - Av B de Medeiros, n.o 543. tone 4068;Cten Osório - Rua Cristóvão Colombo, no 858, (one 4H78-Gen Osório — Av Protásio Alves, n.o 324. tone 3-1837;Gen Osório — Av. Osvaldo Aranha, n.o 12'1U, fone V-2771:Gen Osório - Av. Protásio Alves, n.o 1137, fone 3 2195:Gen. Osório — Av Assis Brasil, n.o 1824; Sulina - PraçaJüllo du Castilhos, n.o 27. fone 2-3734; Ideal - Rua B«raoAssis Brasil - Av Assis Brasil, n.o 628; Sáo Jorge - Ruado Amazonas, n.o 1 169; Floresta - Rua C Colombo, n.oJ110, fone 2-3016; Moinhos de Vento - Rua 24 de Outu-bro, n.o 576, fone 2-1031; Sáo Salvador - Rua RamiroBarcelos, n.o 2065, fone 6005; Riachuelo - Rua Rlachue-lo, n.o 1.645, fone 8216; Baráo do Amazona» - Av Pro-tásto A:ves. n o 2403. fone 3-3642; Suzana - Av Teresrt-
polis n.o 3173, lone 232 (Ter»; São Francisco - Av. BentoGonçalves n.o 1.627, tone 3-2466; Garcia - Av P BrasilMilano, no 2, fone 2-2649; Indiana - Av. Borges de Me-deiros, no 962, fone 9-1209; Auxiliadora - Rua Cel Bor-dim. no 48. fone 2-3(141; Santa Vitória - Rua B Cons-tante, n.o 848; Alvorada - Rua B Constam, no 1242. fo-ne 2-3742; Rio Branco — Av Osvaldo Aranha, n.o 1 31b,fone 5061; Drogalar - Rua Crlstóvào Colombo, 1.854; Mu-chadlnho — Rua Joáo Pessoa, no 198 (Canoas): MeninoDeus - Rua Jjuo Altredo, n.o 995; Nossa Senhora dasGraças - Av. Prof. Oscar Pereira n.o 2229 - As larmn-cias a seguir relacionadas permaneceráo abertas sámenteaté o meio-dia de hoje: Drogalar Industriários - Av dosIndustriários no 599; Ocidental - Rua Sáo Pedro, ao1.099; fone 2-2051; Rio Grande - Rua B Cons.anl, n.o ..1.739, fone 2-2371; Progresso - Av. Protásio Alves, no flfone 6228; Lessa — Rua Frederico Mentz, n.o 1850, fonn2-2970; São Geraldo - Av. Presidente Roosevelt, n.o ...1.035, fone 2-2616; Saüde — Rua J. do Patrocínio, n.o 413;Vicente da Fontoura n.o 1448.
PLANTÃO MEDICO DA AFPAcha-se de plantão hoje, domlngu. para a Associaçáo
dos Funcionários Públicos do Estado, o Pronto SocorroCruz Azul, na Praça Júlio de Castilhos, 20, fones 2-29-00e 3-77-77.
PAGAMENTOS DA SFESP
A Secretaria dus Ferroviários e Empresados em Servi-
ços Públicos avisa aos seus segurados que os pagamen-tos referentes ;io mês de abril obedecerão á seguinte ta-bela: Aposentados — Dia 2 de 1 a 800 e credenciados; Dia5, de 801 a 1.600; Dia 9, de 1.601 a 2 400: Dia 12. de 2 401 emdiante. Pensionistas — Tia 3. da 1 a 800; dia 8, de 801 a1.600; dia 11, de 1.601 a 2.400; Dia 15, de 2.401 em diante.
CHÁS DA CRUZADA __
Terão inicio amanhã, dia l.o de maio, os tra^^ sChás da Cruzada, que se realizam anualm?nle. em b^nefi-cio das crianças rems do Instituto Sasia Luzia. Este ano,o local fot cedido pela Companhia de Seguros Aliarça daBahia, na rui 7 de Setembro. 1021, esquina Praça da Al-fândeja. A Comissão promotora, sob a direção da sra.
Leonor Lan»er. está constituída p_.!as sras. Eugenie Ma-
ranghello, Mary Tutiklan Maria Urruth, Nair Nunes daSilveira CléMa Fróes, Gfuchila Diíinl. Mcrisa Dlfini, Ju-lieta Santos. Emilia Aloisio Filho, Carmen Barcellos, Lour-des André, Angola Guichard, Cora Pinto da Silva, Lour-des Godinho, Anita Thompson Flores, Maria S?alzilll Mar-
quês Fernandes, Sônia Silva Medeiros, Maria Mena Barre-to Medeiros, Edilh Cosia Só, Bina Mirhal?ki. Dionéia A-
quino, Ruth Martins, Lalmha Si'veira. Odila Gay da Fon-seca. Marieta Bastos Daniel, as esposas dos oficiais do IIIExército, dos oíiciais da Brigada Militar, doe S^rventuá-rios da Justiçn das "domadoras" do Lions Clubfe de PAlegre, além das proíessóras da Escola Normal "l.o deMaio", Instituto de Eduração "Flores da Cunha" e Colí-
gio Americarsei. A decoração dos salõe* para a reali7açàc>dos
"Chás" foi realizada por Ronold Borges Fortes Roccoe Carlos La oPrta, auxiliados por Joaquim Madureira Pe-reira, Perácio Ayala, Luiz Carlos Antunes e Dirceu Go-mes Como sempre a Indústria e Comércio pórto-a'.egren-«es cooperam nesta promoção beneficente.
MONTEPIO DO SSERVID0RESO Montepio dos Servidores Públicos do Brasil avisa
os seus associados da ri uli/. ição du uma Assembléia Ge-ral. depois de amanhã, dia 3. ás 16 horas, na nia dos An-dradas, 1137, 8 o andar, conjunto 814, cem a seguinte or-dem do dia: a) Prestação de Contas retcren'e ao exerci-cio de 1906; b) eleição dos membros para o Conselho Fis-cal
DIA DO TRABALHOOs moradores da Vila Banoiria do Passo da Cavalha-
da programaram atos festivos para celebrar o Dia do Tra-balho, que transcorre amanhã, mandando celebrar umamissa campal no recinto da Vila, ãs 17 horas.
ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
MUNICIPAIS DE PORTO ALEGRE
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passar a oporvuinuauedt uma vi.sí.,1 a progie.s-sisla ieáiao industriai AvisUa toma carae.e_isi.i-ras sentimentais peloreeacon.ro com vemosamigos e clientes e de_ao» resultados proíissio-Mta pos.o que um iepor-ter nunca dispensa aocasião de tazei pe.'gun-tas. Neste ensejo o-tra-ballio dos nomers de tn-austrla de Novo riam-burgo e a his.orla dcüuüs empresas. Assimstndo. nossas vistas sevoltaram a uma ii.dus-trla pioneira no ramo c.como convém, hoje es.áem des. aque, ao sei rea-lizada mais uma expo.si-
ção-íelra dos produtoscorrespondentes- Es.amosfalando de ADAMS S/A-Calçados e Couros. Kla
representa um valioso
patrimônio do Estado,
pois é o mais antiga tk-brlca de calçados da Re-
gtâo do Vale e. talvez, amaior em área Instala-
ções e produção.
O Testemunho
Percorremos, mais umavez com a mesma eu: lo-sidade de sempre suasinstalações, identificandoem detalhes o que é otrabalho e a produ-ao.Acompanhamos seu fluxooperacional de fabrica-
ção.
Aí então, com prazer,vimos residir uma razãoa mais de seu progresso,cm face do seu sistema.de trabalho, comple.o,moderno, complexo Dorconveniência e gruarneci-do pela experiência defabilcacào e qualidadedo produto manufatura-do.
A Visita preciosa
Aos nossos leitores,eon.anios a seguir aspeo-tos da visita com desta-
ques especiais ao que ti-vemos ensejo de obser-var e aprender- Acorma*nhados do sr. Hans che-fe de produção da fábri-ca que com a'emão •cordialidade nos foi mns-trando secção por secção.a.- diversas fases do fa-brlco. Kol prover-..sa aamostra e foi de oro-fri-ir!ade o que oalesíra-iros com os "mes" res",
para os nu^ls a ?ar?ntk_.face a qualidade é uma
preocupação constante.
Visitamos o setor demodelagem, o labcratò-
rio onde os tubos <\* en-saio agem em favor deexltosas experiências,
graças aos seus técnicos-Do labor cana/, a anro-vação Dará lançamentos
de cateeorizados ar leoaNosso ln'erésse Wual-
mente, foi despertado
quando visitamos a ofirl-r.a mecânica de ADAVS
S/A, com Roarelh.ieem
de capacidade oara dar
assistência eficiente e
cons*ante ts máquinas
ü u e fabricam calçados»Ha tambern uma carntn-
taria na fábrica com afinalidade de confeccio-
rar as caixas e os enpra-dados mie portam "alfa-
dos. Hábeis senhoras se
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ção do produto, nts.esvasilhames.
Equipes da
Administração
O trabalho burocráticoadministrativo, funciona
em trabalho de equipe:ei ntabIMdade- Industrial e
\\ 'dução (éste setor da
responsabilidade de nos-
so cleerone. sr- Hans»;
contabilidade comercial,a cargo do sr. Ruy. ca-bendn ao senhor Abel,
a chefia dos escrito-rios. O DepartamentoPessoal funciona sob aliderança do sr. Cláudio.A Ge-ència Técnica écem o sr. Es evão e o
mestre geral é o sr. Nel-
¦on.
O Histórico
ADAMS S/A, foi fun-dada em 1888 e desdeertão se minem sempre
ao lado das grandes Ini-cia'ivas da cldirle. Lóft-co es*á aue, a FF.NAO éum motivo na vida dafábrica. Assim sendo,mais uma vez vclta este
ano a nartictoar riesiaextraordinária FBNAC-67 Como d-1*! outras oca-slões. com o mesmo en-tusiasmo de seirmre ecom as novidades da es-tacão: os lancamenosAD\MS S/A nara ou'onoe inve-no. Pps*ps lança-metros o des*am_p dalinha t.ondra t uma CO-le'ão de chinelis »stt'o
Slmonal, nova confecçãoIS m'idc'os pv'rona-sem oua"dadp do cr-wro fõrmn e'c. dcitro domais exlizen^e rçõsto dohomem m"d»mo
Esta próspera indústriadc Novo Hamburgo, aten-de uma farta di» ribul-
ção. vendendo para todoo território naclona' a-través de seus repre .sen-tantes e viajantes
ADAMS S/A
Operosa
Visitamos enfim, deti-damente tódns as de^en-dèncias Interiores da fã-brlca. cons'a"indo a suaoiirosidade e a dedica-cão de stus funcionários,mais que emDremdos.colaboradores e amidos.São torto.s homens de lar-ca experiência, saoatel-ros de f3to Sabe-n, co-mo ninguém trabalharo couro, o pe-de-moledue(pé-r(e-fprro). as fôrmas,as sovelas, as Urras, assolas os mod»ios, o clmento. os oremos as ma-oulnns tudo com cranrteemnenho, pronorcionan-oo. com bom «fts'r umacabamento de caterço-ria e fiel ao slont?an"qualidad»
para conse-
£Ulr PASSO CERTO"
Como prova de suaoperosidade e orocperl-nade. ADAMS S/A. Cal-c;idos e Couro tem seu
prónrio cortume sob aperencia do K. Ftdplls.A seu lado o sr. Rei»colaborando. Igualmente
para o nrímoreso acaba-men'0 do Droduto oueidentifica uma Industria-Mzacáo dealtn nível
Nossos «miortmenito»aos seus diretores, srs.Bins. Fritz e Epl+áoto.Em suas mãos um natrl-
mimlo de fliiaiidade evalor Inestimável, do Rioftrtnde, que a cada diamelhor se fixa no ceni-
ESTUDANTES
GOSTARAM
DE VER DNRecebemos:"Porto
Al* gre. 28 de abrilde 19t57
Sr. ülretor do DIÁRIO
DK NOTICIAS.Nós. as alunas da quar
ia série Rlnaslal do Cole-
g.o Nossa Senhora dasGraças, que vlsi amos esse
jornal vimos, por éste
melo. agradecer a ocolhl-
da que recebemos, bem
como os eschrecimcn'os
picstnilos sobre a finall-
dnde e o fun ¦loniiniinto
tidiico da moderna íoiiiu-
niracão. Kol uma expcrl-
éiicia dl rc a de multr va-
lor e umu ooortun.dade
rica de apr cia'áo .sobre o
trabalho dos nossos ho-
mins de Imprensa, quetãc bem orientam a opl-
nláo pública. Testemu
r.hando a valioe.» oolabo-
ia<ão. para que ie rea lll*
a nossa edti.-iK-ão Inttpral,
aobsrrevt-mo-nos atenciosa-
mente".
rio industrial do pala.graças. Inclusive, porqueuesta terra existem In-dústrlas da qualidade eexpressão de».a que aquiabordamos.
Igualmente ao quadrode funcionários da em-
piêsa: seus operários emi. úmero de 320, nossa»saudações.
São nossos votos, sin-ceros igualmente, comrelação ao futuro. Quere-mos ver sempre ADAMSS/A Calçados e Couros,eempre progressista. Sóassim, sua produção semultiplicará, seu talãoue pedirlos se renovará acada dia. Faltas, jamaisserão observadas em seue.stocamjnto- A sua fixa-
çáo em área industrial,e um índice favorável
pris a indústria e < co-mérclo ue fixam paralela-mente e o pro?resso éuma constante no Estado• país.
Ao enseja da realiza-
ção da II KENAC. nossocordial abraço a ADAMSS/A Calçados e Couros,u-na parcela exprps«ivano desenvolvimento deNovo Hamburgo.
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ragioa R — i." Caderno. DUfUO OU NOItCIA» Porto Alegra — á0-4»l*>oí
# CRISTIANISMO
Federação Espirita do Rio Grande do Sul
CARIDADE DA JUSTIÇA
Existem pessoas na terra quu, embora usufruindu vida so-
ciai respeitável, passam cinco anos sucessivos sem ver de per»
to um necessitado, sem sequer, chegarem a ver que muitas cria»
turas desencarnam na inanição
Participam dos acontecimentos sem observa-los.
CostiaTOam empreender faustosas edificações sem o menor
Interesse em saber se faltam agasalho e pão, higiene e medi-
camento aos que trabalham nelas.
Lançam vago olhar a quem lhes comunga a t/xperiencia cu.
tidiana, ralados pelo mfortünio, como se os contemplassem dc
cima de torres invulneráveis.
Servem-se dos t»re.stimos alheios «m u mínima considerei-
cão para com aqueles que lhts'* prestam auxilio. -^
Acreditam que o salário estipulado etn preceitos legais é
o bastante para recompeasar o esforço de quantos lhes susten-
tam a segurança.
Entretanto, pouco a pouco, a vida no» prova que somos lo-
dos uma unicu família e que, se o mérito em serviço estubele-
ce diferenças naturais para eleito de educação, a verdade es-
seneial do Universo determina, mesmo em favor do mérito quedesejamos adquirir uu acrescentar, que nos tratemos de igual
para igual ou de irmão para irmão.
.Solidariisarmo-nos com os necessitados, de quundo a quanuo.«penas pela emoção é, indiscutivelmente, ação louvável, mas tão-
somente isso, náo soluciona o problema inarredável da solida-
riedade imprescindível.
Imperioso fazçr c procurar fazer algo de substancial, em fa-
vor deles, como agimi.s. de hábito, á trente dos que nos par-filham a consangüinidade.
Auxiliar náo demanda vniaçao, solicita aisposiçáo com atí-
vidade sistemática no amparo aos outros.
Forçoso reconhecer quo os supostos desconhecidos de ho-
je podem ter sido os parentes de ontem, nas trilhas da reen-
earnação, quanto as pessoas anônimas do presente serão tal*
vez os amigos mait amados para a vivência comum depois da
morto.
A doutrina espirita, revivescendo o ensino de Jesus, náo
desconhece que a necessidade humana espera corações, cérebros
a braços empenhados em resolver-lhes os tráficos desafios.
.Subnutrição, analtabeti.smo. desabrigo, preconoeito, fanatls-
mo e doença, constituem problemas nossos no mundo.
Espiritas irmãos, nos que tantas vezes louvamos a justiçada caridade saibamos cultivar a caridade da justiça.
(Página ».*!¦ •¦.. »r ••! • pel» médium Waldo Vieira»
tWré LUIZ
.mjticiãrio espirita
i ¦ .1- ........ l -riia., do Rio i.rotule do Sul
A1-AK1ÇOES DK KSPIKITOS I TKSE IOBHE A KEKN»-A'.XACaO
,-tKRVEM Dli TEMA PAHA KlaMU ITALIANOS E NORTE.AMR
RICANO
Já uo fume "A Doce Vida", o uiretor Italiano Federico Fel.ilnt filma um tisnst» tnedlunlco v»iict..tlcjssmrrta;. e a maneira ro.mo o levs s .-.eirio mostra au». preocupação psra com o Esplrltusjno.
Agora mn seu rvventv ançanrun Julleta du», Espirito»", no»lamente aborda a mt*d.unidade cotno tema importanti:. Porémdesta v»J. FellinI a mistur» coin lutrologl» r treiatk-isníi.. O queha de espirita ê visto cinno supernormsl.
O íllme conta a história dt uma menina que tol acusada dc>iaver cometido pecado mortal ¦? ameaçada dat sofrer a* penai* ú»interno por tôd» s eternidade, o que originou qut ainds com ocorrer dos anos c-arrecasse consigo um complexo de culpa qu* simpedia dt. «er feliz, t aí que s-jrgem ftpaiiçfte*. út> outro mimün.•ue, embora apresentai! a», com mults fantasia, uxillam-n» m li-bertar.se daqu-lt e-omplexo, levando.* A Tida normal
Noutra produção, desta vez norte.-miei liana. -Mj Blood Ruiih'.'old' (Meu S.iigue Funi Geieiden os produtores anunciaram umtema de reerieccrnaçae,. A primeira metade de» filme. cu|o desetu.peuho principal coube ao ator Troy Denahue. ê de ex»«*lente rea.lizacão nu quu ae r*-fere ao tema, o qui?, au mesmo, causa «ur-presa. Knibora nu ..esuiidj parte eác a»;r»»de jo» espectadores em.pirlta» por fugi.- à Vi:acl>iadr- dot» lato, ee filme uao deixa dfter o seu valor, pui» que. embora .mperteítamente. aborda ums-eiiie.,, ds atualidade, que. aos poucos, está tomando conta daconsciência mundial. »
Duas ruas da . apikcl do Ceara receberave a I ile feveiciio au•roí-rente ano. os nomes de Allan Km dee e Adclu» Fe/erra d* Ut.tezes ot dou gritinlr» vultos u<» EaplrillMiiu ei.enidlal
Durante a solenidade de iposioio da» pacas u que compare,reu u prefeito Municipal du cidade. -i»»«. Murilo »,»• ;.¦„ Moreirao vei-eador Kdvar Pires reaiuou uma brilhante at.eru-ao aí>bre :•»3jrc^-ns»ldade do Codificado»- do Espiritismo.
PROBLEMAS RELIGIOSOS DE ONTEM I DE HOJI
Eleva-a...•uc Estados do Pais, recebe.n nome» üe «.rancei- p. rtoáalldspirltas em reconhecimento publico aos seu^ vsl.res.
divi
DEPARTAMENTO MUNICIPAL
DE ÁGUA E ESGOTOSIJoni)i:irt*rÍMi.*nlo <l«* • ..»,. I í< 1 n..-
cw aos eaniildalos cia.-»silnados dO 37.Prova de Habilitação pura m função
DE ADMINISTRAr-AO. que devemde üo Departamento a Rua 24 deio período de 2 a 5 ne maio. Impre-
ao 42/ lugar er
de AUXILIAR
comparecer na
Outubro, n. 20U
terivelmente.
O náo compart-cuiiirntaj seru constaemdn como de-
sistencia do candidato.
Porto Ale uri. 28 di- abril ie 1967
l.oiireiicu i
¦ Expedtii
0 DIA DO TRABALHOfe. Tttdeu GRINGS
Jȟ auo paasauo, o dia Uo usoalho teve, em
uiverao» setores, repercussões negativas. Propôs.
se nio comemorá-lo como protesto contra a ln-
suficiente remuneração. A atitude suscitou tü.
«uma discussão. Mas no fundo o modo evldentv.
mente náo era apto para reivindicai uma cau.
aa Justa. Indicando, além disto, uma falsa con.
ceperáo Uo trabalho Se «6 tmbalhaiuu» por -aei-
ua da remuneração sua deficiência ou tulusti.
«a, será. de fato motivo para nao festejai o
dia do trabalho. Neste cano porém não deverlr».
inejs deKlijiiá.lo dia do trabalho, m«cs dia da rc
niuneraiiao. ou dta do ualàrlo... E certamente
n»ste ano os que estio situados nu faixa ü»j
iinnlnio, nao o e-eiim-iiimiiliaml
Poderlamoa ainda colocar outro problema. O
próprio trabalho estu sendo humano e nu al.
tura de nossa época? Se a resposta fór nega-
uva dever-se-á ainda perguntar: por culpa d»
quem? Dos que dào emprego? do» que tiaba.
Iliam? doa governantes? È lávll liuiçar culp.-i^
nos outro» Difícil ecssumlr a pre.prl» rcspeeiia».
billdade. Cada qual deve tnelhorá.lo no aeu su-
Vemos como oa Homens, através dos tempo»-,
principalmente sob o Influxo do Cristianismo,
foram descobrindo o valor do trabalho que cou
tudo ainda hoje couttnua para muítoi*. um larclo
Insuportável. Em tempos primitivos trabiiihcn
parecia Inülirno. sendo relegado aos escravos,
nomens sem direltocs reconheci d ou. Pela consl.
deraerao crlr»tã do tiomein. de sua dignidade o
básica igualdmle. ptixrebeujc que a es-rav dso
era algo repugnante. Segulu.se que o trabalho
executado pelos escravos teve que ser assumi»
do livremente, mediante uma remuneração
Nso ha dúvida iue o trabnllio foi assuiiiiüo
peer muitos a contragosto, apenas pela necessldii.
de do sustento. Neste sentido continua uma
escravidão t porque o trabalho parece valer
pelo que rende. Só me rabalha para receber u.
ma piga. Passou a opoca em que se lsiia al.
go gratuitamente! Por Isto só pode aluuéni di
ater que exerce um trabalho honroso, e uinda
niairi, que é uma peüfloa lmportAinte se ganhade um milhão de cruzeiros velhos pura cima. '.
e, se aeu salário í.ir mais «de NCr» 1 OOO.txi. Nao
sera por Isto que oa cargos adminitt. utlvo» s»
atribuem salários elevados? B questão dc pr.r.v.tl?lo. Mas também de mat«rlalianio crauío! Hei-
io ninguém pode dlze»r. eni alt.c sociedade, q-n»
gauha apenas o saianu-mlnimo...
A Igreja porém «usina qut o trabalho vtlf
muito mais e seu sentido deve ser procurado em
algo multo superior. Os religiosos fazem o vo.
to de pobreza. Lé, nao rec-.-betn ptssoatmentenada pelo trabeilho que exercem, resaaltand..<i&6im evld#ntemente **eu mentido humano e crlw- '
tao. De fato "o trabalho huiu-ino que ae exer.
• ua produçáo e comércio de b»ns ou ns preo.lavao de serviço» ecoiiôiiiicos, (¦ superior aos
,cjtros' elementos ela vida ecoi-ornics; pois e.s-
tes sáo de orile.n m.iramenie nistnimentar•Cunc Vat. II. Gaeidlutn et íripes S7I o coneii.
Ho qula motítmr ainda uuiU profundamente em
que consiste o valor do trabalho "O trabalho
decorre Imediatamente da pe&bo», ansinalanci.*,•cniii aua marca, as QOtMN dã .***''»- ¦ --¦ e lubníe»
tendo^is s su» vontade. Oom seu trabalho o ho.
mem susttnt* a própria vida e a üot «eus.sasucla^e aos seus Irmãos • os sjuda, pode e-
xercer a caridade fraterna • uoiauocur no a.
pttiítiçocuiitmto da cn«*;ao divina. Bem mait» ain.
ds Feio trsbalho oferecido a Deus. nos crsmo»
que o homem se associa à própria obra reden.
tura de Jesus Cristo, que conferiu uma dlgui.
dad» eminente ao trbaalho. quando cm Na/arétrabilhou com as próprlaB mãos' lOadlum et ,
Spes «7».Isto é bem outra coisa que conHlderar o tra-
tmlho como obii, do eMcravou, t eflMnclaltnoiitc.¦bra d* homens üvreH e conaciente*, de seu va.
lor. Quem nio trabalha não se reallsa * Si
mtMino. Pelo trabalho aomos rrladoreu: transfor,
mamos o mundo para o HM proveito; torna-
mo.1108 senhores da criação • colaboramos na
obra da criação divina Além disto o trabalho •
fator de progresso e bem-estar. A ccsutltulçto
da Itália frisa que a repiiblivra italiana está
baseada s.ibre o traujtUio. A coustltulc&o urasi-
s todos os direito de trabalho rArt 149). Pan».
ce que entre nós c» trabulio vem sendo consl.
derndo aperiae como um direito que multo «onlUn.ent#> se procura reconhecer.
Nosso Senhor 4U que nao só Uo páo vivo
o homem, mas do toda a palavra que procetl»da boca de Deus (Mt, 4, 4). Icto sli/nlflca quonáo podemos viver só d.= bens muterlal>;. No tra.
balho não se deve considerai só o salário. No.
tc-se porém clara e incisivamente: CMatj nao
dis que o pao o salário, tudee o que i indlspcn.
aavel ptera a nossa vida fislea e corporal nio
«uja net-eanárlo, tle nao diz que Isto nfto .servo-
ou que não adianta, mas slmplewnente dl/ qu*nio basta. Existe ainda outra coisa, também
nces-sAria Contentar^e com o pào material «
redurir a própria vida so nível dos Irracional»,
que náo procuram outra coisa que comer.
Existe hoje, como no.Iee necorda Paulo VI
no primeiro domingo da quaresma deste ano.
uma tentação para dar o primado a vida eccnO.
mira, tornando*, o bein a ser procursdo com a
exilusao dt* tudos oa tutros O nirtterlalisrno di/.:"Se
queres viver, acumula dinheiro; ..<»/,, a vi-
da. procura satifia/er todos as inclinações de tu*
natureza instintiva. Nin pen&e em outra coísj
porque o resto é un. oonjunt.- de sonhos inú.
tela e dispersivos Procura comer At modo refi-nado. dormir tranqiiilo, ser rico e consideradoAl esta a solue;io. Por Isio os que pensam dsinodo diferente partlculainn-nte os que anun»ciam a palavra de Deus oferecem.te apenn» pa.luvraA Vit/iab. Inútei«: en^anam-te o nuda t*>»ISo A religião foi definida como o opto do
povo"Nesta mentalidade s.iu.-iaiiicrit* ná.» ve)o por.
que fectejar o dia do trabalho Não me consta
que as abelhas ou as iormií.ea» o f.stejem. Nós
O festejamos porque vemos nele algo mais: um
valor humano « cristjo, além da renda eoonee.mie». A própria justiça e remuneracaee só pode
s.'i* devidamente proput;noda e reconhecida po;
quem v* no trahalh . náo apenas unia mercado.
riaPelo trabalho colaboram,1
us demais homens, a -.usten
O trabalho t, numa palavtjoiiedade. levs-a ao progress»i»e A paz. Por Isto já dis.se
st pa* ae constrói nas Qflctairas, comércio... pelo trsbalho!
Deus .
| coii. equeitetn.;!).m outra ocasláo:
3 campo, lavou*
••:¦• i.i I »..!.•¦. li.-., d. Confirs!»:.!)
I iiili. >.ii... nu Brasil
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PAS. 1GRA e IBRA.r .» segulnive o temaii» ds
Conseilt».t» A r-S,»».e. Alarmanl-ti do
Melo Rural2) Problenea». Soculs Urbanos3) Orn-aniuae.»" da Dlaco.-i«a
Kstes temas apeja a expor'»
cao dot» fü-peclftlibtu*. «fio d^ru.tido» em grupo. ;vo« uianao.-.e
Conata ainda do programaum Fórum luteruacloria ond*os rl»'eg»de»a d.e» países repie.•«entadoa faráo exp(iek'ao do».
l>robleniao n.raU e urbanoebem cotno d."£ »soIii»;(>»s «•ncot.-.rada».
Enire os pai t.tipaiilej» do eis.t*rior des;*sa-t* a presenja d.-»Diretor Stelnln: des Bl-tt . .erdl* Welt". do Rei Ftogen. H«l»e su* «eerctàrls Chrisia Hftdd», CM. Federação l»u-.. raiaMundial ui» Genebra lo Re».Cuido Torquist dh Keüe-h.çatiLuterana Mundial, d» Rev. La.von Spath do Conaelbo Naclo..ial Luterano de New York o
ü,: ii 'i*. repreacntautea do Lu-i-hcran World Ueluf de NeicVorlr
'/''*i ^"**v Jtfmf9*m*\.
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ELETRO BOMBASpara
Industriai • Edifício» ¦ Piscinas
Hidráulicas - Postos de Serviço
ORIENTAÇÃO TÉCNICA E PLANIFICAÇAO AO DISPOR DOS INTERESSADOS
ESTOQUE PERMANENTE PARA PRONTA ENTREGA
H. AECKERLE fíwtetoaê S.A.
EDUCAÇÃO
aulene.à secre-
: CUl-
Igreja A«l*.*-nli«»ia
do Sêliino Dia
li MIM O CEN I RAL - Mu* Cj*^jeral Vitorlno 77 — Hoje. ss 1*
Uura» haverá clssse de inves.lk-a,-fco bíblic'' qu? veraará eòbrij o
tem», -rem Cristo uma ip-reja
na atualidade? — Onde «ti »¦vela do» apostllos? O lusiinto
é de capital ImportAnutü paiarõelos. pois naota .lasse terte a-
.lamentais para lrtemifi a..io dãigreja de Crb-o no século XX
A* 211 horas hasera solene c.rt-uiôiuu ¦ batUm*!". O batiamoaara feito por Imerumí liem MMs*iâo l.atl,-»Ua» (òment* p»«coi»aadulta*, como recomenda h e»-'rUtora ..curada. Ouarta.felra dia
1*1
11 MIMO Nirmnl - Rua Oanbaidl :i* — Hoje. às ¦!» b.era»dando heguérvna a «emana <1eora.;4o da Imenteidc falara o
pasto- Homero tel» ».»bre: 'O
crescimento tndimenelcnal» —
O v rdadeiro cristão ercwce «mtré» dlmensdes.
TEMPIO DA CAVALHADA --Rua Florlnha 190 — Hoje, a». »
horiWi im •¦ ¦ - reunláo 'ln Clul>ede dfiahravadorea -fru/.eiro do•ul" aob a u:r ;*». ¦ du ar. LulaTelle». Na ocasião serio mlielstra.deu, .,»r.e.:¦-.»» .ie cainijanhs teu»do em vista o protlmo acam
pam-nto, Aa 20 boroa falará ,>»..r» trtd» * con»p-eir*c*o o pastorleonld Bogdanow ciue abordar.»na palavra dc Oen» o esfulnt»tema: 'A
quem r>e\i£ ¦alwAt1*— Sendo D*us nleno «e «n.ur »mu-en<ordla potíerj t!«? perdoartod* a humanidade' O orado»'lesti »r,3 >. justiça de lleej» n»
r«co d* miserie-ordl».
TEMt-LC DA F'ORfiSr»\ ~ a ..O nersl l.i,.11. I .ie v» EsMtsi *l
IAPI. — Hoje, ss :<j hora* t.tá aureatmado um filmt muvl-mentiedc». s.bre o trabalho *•*!*-tenclal Adveutu-s no bjiade» deGula» c» qusl dentava o trabalho
rekllzado pela eciulpt <J- enfermelros d* tanch» "I.uinln»r H"na» maiKena «lo rio Sfto Frau-
FONTOS I.F. FREGAÇAfl•— A
Igreja Advemut» i-eailjwí con
fereiviu blbllriu, hoje as 30 ho.
r.ia. w.i» «ea-iilntea urejaai da eu«
pitai o arrediresr Fetropoli» —
Rua i...»!»«». 5P: s»r*ndl —
Ru* Bcuio Rou 425: Cachoelrl
nha — Ru* R 132, Vila Regina:
Piusuo do Pa\)í> — Rua Csrlo»
Chiei. -*5: Vil» Santa Ijahel —
Av. Belém .135: Mr.tlas Velho —
Ru* I-.-.I......IH. 174: v ...... ~ Ru*
s»nto Amaro, 1%.
PROFESSORES Df
MATEMÁTICAOs professores do Mate
mática do Interior do Ei»-
tudo que concluiium a
primeira etapa do Cur,so
de Matemática Ketormu-
lada. devem anotar que a
reunião orogramada puia13 de nmlu, foi transferi-
do para o dlp 20 do mes-
mo mes. perm-rne-cendo I
horário - 8 horaa — e to-
cal — sala Plt?. i,.o andar,
od. da SEC.
A lnlormavão foi divul-
ivacia pela Divlsil». dc O-
rlcntuç&o de Enslni rto
CPOE
EDUCAÇÃO
PRÉ PRIMARIA
O CPOI. e=.tu comum-
;ando ao,« prolessôres Ins-crltos no Curso de Esp»;-
ctaliaiKcvão cm Educação
Pré-Primária que os res-
pertlvas atlas começarái»¦*o dia 8 de maio, ài* 14'loras. para a tiu-ma A. e
no dia 10 de maio, às Ihoras, para a turma B.
LABORATÓRIOS
PARA A SEC
Ein cerimonia
foram entregues
La ria dc Eriucac.-i
Uira do üstudo
Grande do Su', treze la-
boiíitóilos do Química.
iue se -iestínam a aper-«liar o armtim*ntário dl-.lâtico lie várias escolas
uaiuhcis. O equipamento
foi obtidn a partir de umasolicitava» do ex-tltular
da Pasta, dtp. Lauro Lei-tfto. em Julho de 19ü6, en-dcievada ao Plano Nacio-nal de Educação do MEC.
tendo Im 'truào dispendl-¦lo um total de 19 milhões
o 800 mii onaatna velhosna respectiva aquisição,
feita por mttmédio do
Centro Pedagógico de Es-tudos e Recursos Audio--isuals de Sào Paulo cujorepresentante, sr. AntônioRocha, esteve preservte porDCasião da entrega á SEC.
Dc posse do material, a
Divisào de Ens,:no Agri-
cola distribuiu-o aos se-•ruinres estabeleclmenuie,
de ensino: Co'égio Agri-
cola de Alegrete. Colégio
Agricala Visconde de Sao
Leopoldo. Colégio Ap-lco-
Ia de Erocliim. Colégio A-
grícola Daniel Oliveira
Paiva. Ginásio Agrícola
Senador Plnli.-ir.i Maclm-
do, G-inuMo Agrícola Ca¦v.tdá. GinA-.ii AüricoiB
S;nta [.sabei. Ginásio A
grícola Gtst&o Bragaiti
Letjaje. Oinásiu ,\gricu'a
Oc.spar Dilermandc O-*hoa Oinásie Ai/iicoia
Cel»»ste Oubaitcj. Ginásio
Affiícol» Juiué Perelr-- d»-
Souza. Ginásio Agrícola
Asi.it Bru-j.. Gináslr A-
nricola Dulphe Pinlv-iro
Machado
VAGAS
NO MAGISTÉRIO
A Irtsp» tor;a Bardonalde Porto Ales-re (ft ruaAniirriüie Neves. 155. con-
junu» 3«). está comunl-•ando aos professores rc-
gistr: dos ou licenciados.
que recebt-u pedido» dr
inscrição em exame de su
ficiéncia e de autori.-ae-au
paru lecionai- diversas dis
clplinas em dilerente:- et-
tabeleclmertos de ensine-
Solicita, outrosslm, a«sse.s nr-fessôres, que en
trem em contato com a
Uiree-u.dento:
após,
» ano estabeleci-
cotiur i.cando
» Inspetorlo Secclo-
resoluçáo tomada
dentro do prazo de dei
dias, a contai- de 21 dc
ibrll corrente.
* a seguinte a relação:
Português Ginásio Nos-
.sa Senhora dus Anjos, d»s
Gravatai; Colégio Secun
e-lárlo e Normal Vartin
Luther", dc Esucla.
Desenho: Escola Nor-
nal, São Lourenço do Sul.
Clencins: Ginásio Nossa
Hcnhora do.-» Anjos, de
Uravatal; Coltgiee Comer-
ciai Dr. Edmundo Saft,
de luqua-a: Escola Nor
ma- "Antonello". dsr Far-
ropilha; Ginásio Cristo
Rei. de Estréia; Ginásio•lossa Senhora du Concei-
çào. de Tuquari:
Alemão: Ginásio Boin
Pastor, dc Nova Petrópo-
lis
Inglês: Ginásio do Co-
legio Gonzaga, d(! Pelotas;
Colégio Diocesano, d" Pe-
lotas: Ginásio Bom Pas-
tor c Escol.i Técnica Ru-
ral. de Nova Petrópolif
Química- Colégio Ksta-
dua Cristóvão de Mendon-
/a, Caxias do Sul; Cole-
jio São José. dc Pelota:».
Física: Colégio Sãc Car-
»os de Caxias do Sul; Co.
légio Comercial Dr. Ed-
mundo Saft. de Taquara;
Colégio Estadual "'tà dc
iulho", lie Novo Hambur-
go.Matemática: Cole gin
asv-adtsal -M de jur o' de
Novo Hamburgo: Colégio
Comercial Dr. lirirnunilo
Saft. de Taquara; Colégio
Ev.»ng»lico Dr Alberto
Torres, de Lagcado; Gi-
násio EstaHual, dc Encru-
/.ilhada do Sul.
PROFESSORAS
MUNICIPAISO pre/cito Cclio Marque
Fernandes ni entregar às
16 horas da próxim- ter-
e-a-'eira no Salão Nobre
da Prefeitura Municipa
os -tos de nomeação dc"O
professoras, recente-•nem* concursadas, cujo
provei tament» foi pro-cedido rigorosamente peljordem de aprovação da=
cundidatas.
Sôo as seguintes as no
vas mestras do município:
/.ilma Hoff Gomes Ceei
Mschado Soares. Rojane
Matriz Ferri. Jussara S:--
mon da Silva, Maria Mai-
garida dc Souza Seneix-
lo, Diva Diat da Cunha.
ImiTt Fotiioe.'Vit Saldanha.
Vera Maria Barbosa uu
Rochi. Vital-.' Abreu M-
cliado. Marli Te» e.-.iiilni
Forcsia. Vera Soares
Bt-nck».. Arlena Bohn. kln.
Una Hello VwJana, Janice
da Cost.i Teius Ferreira
Maria Elisabetr Wort-etiaiui. Marloue Penedo
Nen. Maria Antoninha
Medeiros de Suuz». Nii-
da Bastos Silva, An - An-
romo Apceii-cida Ramos e
Maria dr Lourdt-s Sclitum
ÍSC01A LOUREIRO
OA SltVAA Prefei
nagei ndoMunicipal
o ex-pre-
da Silva.teito Loureiroc-onfei-iu seu nome a Es•»ra de Ensino Tecuicr»
Proiiasional da ri-a Ba-•âo do Arrazonas. Par»
:cslni-lar a nova de-noini-
nação, haverá um ato so-
iene amanh* ás 20 horas.
na sede da E.T.P Lourel-
ro da SI13 8. segu'ndo-s€
um churrasco de contra-
terr.izaçno.
PESQUISADORES
A Ahb»rciui;&o üe Proli;.,-
sores e Pesquisadores de
Mulcimiticu eslá coiiiuni-•ando aos proles .o-e»; e
estudiosos de Matemática
iue reiniciou suas sessões
de 'rsudos no Ins'ituto darua Sarmento Leite, 435
3.o andai. As reuniões st
lirocts.saruo as 3us. feiras
das 17 às 18,30, ou das 20
as 21,30 noras e versarão,
primei rameute, sobre
Geometria Moderna
CONCURSOS DA SEC
O Serviço da Seleção dePn.tessóies da Secreturi
d.» Educação c Cultura,
csiã chamando com ur-
raneia os seguintes pio-lanara, r-i-gcntes do En-sino Primário:
Alsa Lúcia Brauui. Dul-»* Maria Custa Mendon
ga, Isaura Teteslnlu Ro-
drigues. Irmtrgiird Petry
Ivone rerezinhn CerviInés Pires Farias, lolanda
Laucedo, Gen: AUip Mo-i-elra. Jamllía Marli de
Almeida. Lúcia Terezlnhallaubert. Leni Barbosa,
Luza Ezoi-i Cirnc Couti-olio, Leni Machado. Lia
Maria Meuina Pedra
Lourdes Guerreiro Mar-
ttns. Leonl Bohn, Marle-
uc Terezinha da Rocha
Manene Zafallon. Marle-
nc Tereslnha dos Santos
Manlen,- Teresinha Fer-i-eira da Cunha, Marisa
Mara Bttencourt Burbosa,
Marli Terc.iinlm Rooloii,
Masricli Panlina Cerrt,
Magdalena .io::na Bramar-
(ii. Mafalda Maria Calza,
Maude Aparecida Martinl,
Maria Vaz Madruga, Ma
ria Letícia Ki'a. Maria
*tm Santos de Moraes,
Maria Elmi Vieira Bona,
Maria Elsa Moraes Sceor-'ino. Maria Eloy Secco
Maria de Lourdes Engel,
Maria Leni» Blatt. Mina
Lui?' da Silveira. Maria
dc Lourdes Torres da Luz,
Maria Zenl Lumeitz Ma-
na Zila Lumertz dí Sil-
va, Maria Nadlr Correia,
Mana Otália Pinheiro Pe-
Ma, Marta Madulena Sche
rer, Maria Vanicia Ilha de
Melr BUzattl, Maria Te
resinha Pinheiro, Mana
dos Santos Lautert, Maria
Vanir Mayer, Maria Enel
da Carvalho de Freitas.
Maria Dione .Pereira. Ma-
na Francisca da Silva,
Nllza Ms ria Antonielll,
Nllza B cca. Neu.»a Maria
Moraes de Souza. Neusa
Maria da Ruelia, NMva
aM.irlu Tri-niaiin, Neílva
Antune* Pires. Nele: Te-
rtatOba R-ihe-lcn. Ntia dos
Passos Kur Nair Pandol-
fo da Silva. Nal Una Ire-
ie Toss L'-lte Noenl Te-
ree-.inha de Morais Pinto,
Norma d;- Lima D'nnedo,
Olivia Ttresinha Schiie-
liwein, Or.y E\a da Cruz
I.elte. Otó Armuiiilc H.i-
nauer. Orestes Schnio»»l,
Oliva «lernardOB Vc-dana,
Olga (.«iiofre. Onlru Pt
rilio Portela. Pedro Atti-
lio RwuUo Raquel Oi;»m
tiestiani Brit • Ro a Ja-
cinto Wejahn. RI.» Oen».
v. da Cru».. Realda Br-tt:
da Cruz.
ENSINO AGRÍCOLA
O sjcni.-.. de Ensino A-
:ncol'. 7.0 andar da SEC,
:>reclsa falar urgelitemente com af» «guinU-p pes-soas: Apolinário Vilaver-
rle. Newton Eii%iir Prates,
loáo Germano Mtro*».
Luis S»lveira Vieira e Rui
Alberto Dilélio.
IGREJA EPISCOPAL IM) BRASIL (Comuuhâo Auglican»)
Lc»l«olral d» >!>. IrllJllsUe: Ac».
umdas. -su. Dato Rev. Avastlubo
inilllon S«rl»; resiclen I.» l.en.
J,.*o Mauo-1. MU — Ap. II Tou.
4.'»h» Hoje. Domingo de Roí/»o,soa. »s 9 horss, celebr»e:e*o eu-
...ristir». lec-iieio preirador o
Revira». Bi»po '•rituaz, .Uoni i-V-
lliont M. Krlserhke A* in lleeiic.,.
iiuinsc. ds Fjecola Doinlutca!
luiecionando .ti^.st>ic para ...die
as Idades, toe I» horas, no Sietáo
l»HrOu-u»al. recinlKO d» n-.ej. Idí-lv». >m* JO hor»». ie» t»te'li'»»l Mrt
otielitíl» * Ordem pn.u a <ir».:na
Vespertln* com prvi*se;to do Ssie
to fcvauKelho. ler.;n_leír»t. no »»
lio paroquial, ií 15.-*> horiue. reu-
uláo d» Vsiedi.de Auxiliado.....
dirigiria p-la Srs. Sônia Haussen
colido o c-Ua ufereoido pela Si*
.Mnalla Soare»: uo mesmo lovrel
eus 20.3(1 hora»., mintte da Jiiuiu
Parutjulal. yu:.rt».felra. At, 18,15
r.iras. .•elfbrtte:tee da Santa Co
imiuhko e a.iniliiüitne..c;o ü.
He>ll.;&o es »c* W hora» M Sai»"
uieroquisl du Idreja do Redento».
nciiiiici coiijuiiia tte Lideres de
roeiula*. Domingo claJunta Poro¦ iim*! — «erá com ti nor ndo nu
próximo domingo nest» Catedral. js 1 horas. Desta d.» Amveri>.i,..io — ••r^ romemormlo nodia V de malu proxlmoo aniver^¦sHito de /uri<ÍH':ao doí» OmpcMda* Doresii e luiza "creira. Ha-verce em... Festa no -..Ia.- Paro
(lujal Aat, 16 hoieu» em dianteUrr.Ja do Redentor: Rua Jo»-
»lo Pcetroclulo n.o 370. Pav.noRev. Dr. «Mllun Silva; resldcm-l*Rua \Hjerto lorr.s. I».<. Ho.lva, » hora», orle-io Matutino con.
pregacto do Santo Evangelho.Ab 10,30 bora». f>i.n- ¦ <ln Bicoli Duiiiliiloal. OuarU.felra. as 10horas, reunlfto d« ora,:6e«.
l-;eeja tta .V- t-a•iNi iTerej-opollüt rtti
Krrtt. — A
Av. Bviv-,.i
eei da £octa*d*d« Au vi 11 adora, »:uni
oarte deviic-ioniii e c-há soc-isi.s.ibadu. cu, I-..3U —na, uo nMa
puruqulal. r^UlUáo da NME.lirrela da tanta Cnu do Me-
• llisdor: Av. Poliml» 344 PárocoRcv. Wern r Schneider. H.ije a*•J hora»». Oficio Matutino com
preK-K&o do Santo bvaniítrlho.Aa hi hira.v. .-ht-si-r- da Eaoote Do.riilni.-al. Sábado jt lh hoi-an. ea.»alo do Coral Biluldo Ue OU-volr»". »ob a eliie^ao da Prole».
•or* Juiiu MoruKSe...I apela
'do Mor» Paetor: Ast.
Cuiabá, isai. Pareci) Rev AibtnaIVIiikler; residéucla Av. Vmalda»Bcihrvr. PiVAp. 4 ri>t*«*p.lU»Hoje. af » hora»», Oficio Matutl-íio cum pregai-fto do Santo fc^ *
vangelho. As IO lieera*. recinlisOda ba» ola Dominical.
foui ,adjl,l.Pruiv
AVISO AS REYENDEDORASt<ue nillaarmi ganhar NCr» 1.000.U.I |K.r meu Te-
mos a nmln Und' coleçAo de nialliuA. conjunto» e vea-
tidos em Rliixtli-la - Lá. Dralon. Orlou fourtell» e
outros. Todos os artigos sáo dc noes-sa fabricação. Ven-
liemos tx-qnenus uiii«n»ldRClt* ao prec-o de alto aUca
do (vendemos laintx?m iioiís.» moMiitaiioi para voe* re-
vender e ganhar o oue acima altrmaiiioi». Visite uma
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l ONKKCCV.Iiü OHPLAÍ Rua José Paulino 48'.'
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s.r Clemente Pinto 11.17 — Ap.
02; Hoje. »ij» , ln hora., Celebr ivele da i .„¦„....»..». As * horev.»<iflc-lo Matutliio * serinio p-rioPároco As in horu». clacsi.es da
l:scol* Doinlnloal. Aa. 10 horiu.Oficlxi Veapertitiu e pn-K-ti-Ao p<-lo Coadjutor. Se^iuda_felr», dia• te Sfco l-ellpt- v sau Mano. ap*.-**tolos, ma u horas. Ofl lo em
MamortA do menino Jo*** Fau*coR. Mel»eu. <a»uarta feira S» 211 hor»s. Cuiu. de Ors.:»o e estudos.
Quinta feira. DU da ,A*cen»-Ao deJesus
"Cristo, /ii» 13 horas, no
roeo Rev. lel.be.rto A. Silva,rostdÍQc.i» Rua bi-uesto loniour»,vnii ^p. 4. Hoje. à» «lll horaa.mie-o Matutino com preir*caado Santo l»v»riKelbo. A» lo hora»,cliiMUr. da bafola Dominical
r*peh» de Stnia Mc.niea: Vil»
Santo Ai cjnlltihc isaraiidu Haro..Iceeeeí <
lleVUat
:AC4aV4Il g vb.a
ii —'—"" ^~^PRÊMIO MAIOR NAS EXTRAÇÕES DE TODAS AS TERÇAS-FEIRAS. ALÉM DE 14 GRANDES PRÊMIOS
NCr.$ 25.000,00 LOTERIADO ESTADO
h •
Agradecimento e Convite
para Missa de 7.° Dia
Va. Jandyra Leal Diehl. Juarez. Lucm Rf
gina, SUvaaa Maria, .Aig.ti Eli/aklf Diehl e
l.imilia Alda Diehl Camilo Uinttia e lainília
(lUMOtea), Va. Maria Eleita Diohl Guarita e
l.imilia. esfiosa. lilhos. irmãos, cunhado* e
demais parentes do inesmie. Mel
Abyr Alexandre Elizalde Dieh'
agradecem sensibilizado* a todos que compa
receiam aos atos Fúnebre» OU que de ciualquei
forma ejqjreaasuara seu peaar. Coiivldatn, ou
iroMlin. para d Missa de 7" dia que via cel.
brada tio dia~l " de maio. as « hora* ua Igie
Na. Sra de l ourdi s ò rua ( ililwell
Pòno Alegre, \0 dr nluil il» l%7
Porto Alegre — 30-1-1967 DIÁRIO l»E NOTICIAS l.o Caderno — PágtM 9
PRESUME DO LEGISLATIVO FA VORÁVIL À EXTRADIÇÃO DESTANCL"Se
Juridicamente ã luz
do Direito lnernacional, a
extradição do nazista Franz
Paul maag] acu-ado cio
massacre dc 701) mil judeus,
comporta t-oritrovcrsui dou-
trináriu — geradora do au.
gustiante dilema de laze.lo
ou não responder por uni
dos nutis bárbaros genoçi-dios dc mia na cüiuiccinicii.
to em toda a história rta
Humandade — as leis nu-
manas, naturais c trnuta-
veis imposta- -por Deus c
reguladas pela própria ra-
zào. nâo podem nem du
leve. conceber a impun da.
de de crime assim tuo he.
diondo" A declara, fio e do
deputado Carlos Santos,
presidente da Asscmi .éia
Legislativa do Estado, lns.
talado pelos jornalistas a
se pronunciar a respeite da
extradição ou não, lm tico.
te, do carrasco nazista
Stangl. ,
Disse, ainda, o deputado
Carlos Santos:
"Existe entre' os povoscivilizados um cio moral do
sensibilidade humana, uma
cadeia universal de solida-
riedade positiva contra o
crime, que se obietivam
precisamente, no instituto
da extradição É claro que
o ódio dos poteni ados e o
arbítrio dos tiranos não po.
dem nem devem buscar na
extradição o respaldo das
cogitações despótets de a-
tingir os refugiado- no ex-
terior que, fora do astral*
rão da criminalidade co.
muni, possam, territorial-
mente, ter agido cm tènnos
de delinqüência política,onde, quantas vèzcs repu.i-
ta o que o jurista Oscar
Tenório define como "fór.
ça de altruísmo" Mas,
quando o delito, pelos re-
quintes de -adismo. hedioo.
dez o barbárie, extravasa
os limites da criminalidade,
comum c a'tnse sob imoul-
so de elucubracões bPtãni-
ças os contornos da le-a-
humanidade; quando o cri.
tne se perpetra sob insrura-
ç.ao execrável quo lhe faz
buscar a causa na aversão
racista, para abalar com
Üle os funclamentos da pró.
pria civilização c estlolar os
valores mais altos da cul-
tura e do espirito, nao creio
que possa alguém invocar
sutileza- nas dobras do
complexo precessualista, pa.ra resguardar da puniçãoexemplar quem quer quehaja participado de uma
horda sinistra que deu va.
são aos mais baixos in-tin-
tos e em nome da ridícula
teoria da superioridade ra.
ciai, massacrar e destruir
grupos étnicos e, a=sim, co.
brir de oprobrio., a própriafamília humana.
Nao e com:i'bivel portan-to que at tavoreça um cri-me tuo bárbaro, como esicde que é acusado o cspiiionazlstir Piunz Paul Statiplcom as prerrogativa* legais
e normais du prescrição queo legislador, certamente,
concebeu em termo-- da
mais rigorosa concetuação
do crime realmerrc comum.No caso do massacre de
701) mil judeus indefesos nos
campos dantescos' da tira.
nia nazista, configura-seuma aberração tenebrosa
dentro da própria nnomali-
dade que o crime em si
mesmo constitui
Se ua esfera da nossu or.
denaçáo jurídica fugindo à
regra, existem direitos im-
pre-critíveis. alndu que no
campo do direito privado,"porque são emanações lme.
diatas da personalidade,como a vidn. a honra e a
liberdade..", com multo caso em tela quando, o pa. mo não pertence a um iu. sagrado e Imutável o supre, casta, cõr ou condição bO-
mais razão a perenidade do trimônio atingido pelo des- dlviduo, mas a própria nu- mo direito de viver tnde. ciai de cada agrupamento
dever de punir se impõe no vario assassino do despotis- manldade, em cujo seio é pendentemente de raça, humano*'.
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• -^ -, .>!'¦'...,. J
"31Ç^CA LC A OOS^fe /
RELAÇÃO DOS REPRESENTANTES
— ANTENOR CALÇADOS REPRESENTA
ÇÕES LTDA.PRAÇA DO CARMU, 38 — s/903CAIXA POSTAL, 2451RECIFE — PERNAMBUCO
ií — ARMINDO REISSWITZNOVO HAMBURGO
S — ARY ALBANO KERNNOVO HAMBURGO
— ALCIDES TOMAZETTIBI'A DR. COSTA LEITE, 33aBOTUCATU — SAO PAULO
— BRUNO EDVVLNO MAGALHÃESNOVO HAMBURGO
ti — BÜCKER REPRESENTAÇÕES LTDARUA CAETE, 652CAIXA POSTA, 911BELO HORIZONTE — MINAS GERAIS
— CLIDENOR MARTINS FERNANDESRUA PADRE IBIAPINA, 1561FORTALEZA — CEARA
— EDEOAR SILVEIRA PARULLAKl \ SA FERREIRA, S9MT N. 801 — COPACABANABIO DE JANEIRO — GB
— JORGE ALBERTO KERNNOVO HAMBURGO
10 — RANLLPHO RODRIGUES DE FREITASUl * TBEIS, 107BIO CLARO — SAO fAULO
II — REPRESENTAÇÕES MAP LTDA.RUA WENCESLAli BRAZ, 7»4." ANDAR — S/419SAO PAULO — SAO PAULO
Rua IV.-ii ...iiiin Constant, 537 — Cx. Postal, *.0
NOVO HAMBURGO— RS
RELAÇÃO DOS REPRESENTANTES
ZS///f/haDELIU IGNACIO DA SILVA
Noto Hamburgo — RS LNTERIOB — Rü
AUGUSTO A KLEYRua AnchleU, 49Novo Hamburgo — RS SANTA CATARINA
H. DERRSEN COM. E REPRES. 8/A.( ...... Postal. 2455Curitiba — PR. PARANÁ
JL MORAES REPRESENTAÇÕES LTDA.Rua 7 de Abril, 235 — Conj. 506-..., Paulo — SP. CAPITAL S. PAILO
JONNY GILLES ADAMSRua 25 de Marco, 641, —
Sáo Paulo — SP.
Calçados Edgar I. Müller S. A., firam luuuu-oa em 1944, conta hoje com 20u operários, produ-zindo mensalmente 15.000 pares dc sapatos parra senhora, tipo Sport e Luís XV. Com um ca-
plial social de NCr$ 120.000, Edgar I. Müller S. A-,é um dos maiores produtores dc calçados da Ame
rica Latina, contando com uma produção expor-tável de 60.000 pares anuais.
CAPITAL S. PALLO
VYALTER DARAHEM A CIA. LTDA.Rua Américo BrasHienae, 1230Ribeirão Prelo - SP. INTERIOB S. PAILO
GENÊSIO, FILHO A CIA. LTDA.Rua Visconde de Plrajà, 22 — s/203Rio de Janeiro — GB — CIDADE BIO Db JANEIRO
REPRESENTAÇÕES SOLAR LTDA.At. Franklin Roosevelt, 3» — s/701
Rio de Janeiro — GB —imwii Kl" HE JA.Ml.IKO
BHV/TAN — REPRES. LTDAI alxa Postal. 2373Belo n..r,....... — MG
MINA». UtHAIS . r -.ril.li «> -IM"
ANTENOR CALÇADOS E REPRES. LTDA.
Caixa Poatal, 2457Reelfe — PE. BAHIA, NORTE E NORDESTE
ERNI HARTZAt. Arrolo Lula Rau, a/nNOTO II..ml.ur... — RS — GOIÁS E MATO GROSSO
MARCEL SPERBBua Cel. Vicente. .*»-
Porto Alegre — BS.
RUY C. FALKENBACHBua Aval. 160, — \pi 21Porto Alegre — BS.
IMEEIOB — KS
POBTO ALEGBI
Hi.su, por exemplo, é um Jos modelos que os CALCADOS EDGAR l. MVI.LliR S.A., na época apenas Edgar
I. Müller, fabricava por volta de 194V. A loto do solado inclusive mostra bem visivel o carimbo com o preço pe-
lo qual era vendido no vareio — 75 cruzeiros velhos. No outro angulo, o modelo visto de frente. Quem ve
isse sapato hoje, 18 anos depois, acha ali engraçado. E um autêntico "sapatão".
Porém era o modelo ilu
época, e a marca SINATRA sempre se caracterizou por oferecer ao publico feminino aquilo que está na moda.
Em 1967, o Calçado Sinatra
Continua na Moda...Bem. mas os modelos de Iud7. os CALÇADOS EDGARI. MVLLF.R ainda van mostrar, quandt, de sua vi-
>il.i <! /// ll-NAC (29 dc abril a 14 de maio). Aí
im, voei terá oportunidade de apreciar a linha 67
que os ckHados I.Dt, \R I MVI.U.R estd prwUtiin-do para a mulher tleuante. Uma coisa podemos
garantir. O m/l\itil<i SINAI RA continua na moda\
Calçados Edgar I. Müller I, A., eiablicemenituundé en 1944, ayant actiuelleinent 200 employés,
pTOduixanl mensucllcment 15.000 paires dc sou-
lierea pour daines, tlpe Sport et I.uis XV. Avec
un capital social de NCr$ 120.000, Edgar 1. MUI-
ler S. A., «st un des plus grands produlteurs de
joullers fémlnlns en Amerlque Lattne, avec une,....iliu tii.ii exporhible de 60.000 paires anucllc-
ment.
LINHA DE FABBICAÇAO
CALCADOS PARA SENHORA: LUIZ XV E ESPORTE
CALCADOS PARA MENINAS F, COLEGIALSANDÁLIAS E CHINELOS PARA HOMENS
ipjggraaL-..
CALCADOS EDGAR I. MÜLLER S. A.
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Calçados Edgar I. Müller S. A., was establlsh
«d In 1844 and employs toilay 200 workers, pro-duoUai 15.000 palrs of shoes for ladles, typo Sport
and Louls XV. monthly. Edgar I. Müller S. A., ls
one *>f lhe biggeit ludlei ihoet iininut.utiiicrs iu-
l.ittln Amorlca wltli aa .•xpoitable pruduition of
tio 000 palrs unnually and wlth a capital «tock of
NCrf 120.000.
Av. G*»n. Daltro Filho, 1490 - Caixa Postal 11,End. TclcgTAfico SINATRA - Novo Hamburgo - RS
(Anote em seu calendário: De 2U do abril à 14
oe maio voc6 tem visita marcada a FENA0) Stan
dc. 219 a 222 - Posto de Vendas e Lojai.*_
Página 10 — 1." Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Pôrto Alegre — m. .......
PRESIDENTE CHEGOU ANTES DA HORA MARCADAPrecisamente às 10,43 horas de ontem, chegou
à Pôrto Alegre o marechal Arthur da Costa e Silva,para a sua primeira visita ao Estado como presiden»te da República. O chefe da Nação veio acompanha-do de numerosa comriva, distribuída em dois aviõese da qual faziam parte os ministros Edumundo Ma-cedo Soares, da fndústria e Comércio, Rondon Pa-checo, da Casa Civil e general Jaime Portella Aguiar,da Casa Militar, senadores, deputados e jornalistas!
O presidente foi recepcionado com honras mi-litares, prestadas por contingen-es do Exército e daAeronáutica, e logo após foi cumprimentado pelogovernador Peracchi Barcellos, pelo general SilvaBraga, comandante do IÜ Exército, pelo arcebispodom Vicente Scherer, prefeito Célio Marques Fer»nandes. secretários de Estado, deputados e oficiaisdas Forças Armadas.
A fim de não atrasar o desenvolvimento doprograma de visitas, o presidente rumou, diretamen-te do Aeroporto para a cidade de Estância Velha eposteriormente para .Novo Hamburgo, onde parti,citoou da inauguração da Escola de Curtimento e daabertura da III FENAC.
Ontem à noite, o presidente t sua esposa, par*ticiparam de um jantar íntimo no Palácio Piratini,oferecido pelo casal Peracchi Barcellos. O marechaíAr hur e Dona Yolanda repousarão até o início damanhã deste domingo, quando o presidente deverámanter alguns contatos políticos, além de recebera visita de amigos de infância e dc escola. Uma ca»ravana de moradores de Taquuri pretende se avis-tar, hoje. com o presidente, a fim de convidá-lo paraa Festa da Laranja que, êse ano, será realizada emsua cidade natal. A primeira edição, em 1966, tevecurso na cidade de Montenegro.
Pouco antes do meiclia, a comitiva presiden»ciai seguirá para a fazenda do senador Daniel Krie-ger, nos arredores de Pôrto Alegre, onde participa-rá de um churrasco. O ngrasso está marcado parahoje, às 17 horas — sem honras militares de acordocom determinação do próprio presidente.
bêêê mu *ii ik
,n ......... M 10,13, MINUTOS ANTKS HA HORA H tM* ER* ESPERADO
AOS TRABALHADORES
DO RIO GRANDE DO SUL1.° DE MAIO DE 1967
Transcorrendo a «lata máxima do Trabalho o» Diri-
gente» Sindicai» abaixo firmudos saúdam os Trabalhadores»
de lôilas as eateporias e -eus familiares, desejando lhes feli-
ekbsdc e bem-fl-tar social cada vez mais firmes, em benefíci*
de todos e de nos*»a Pátria estremecida.
Esta saudação se estende as Autoridade» que estão
procurando o diálogu franco e objetivo eom os Sindicato*, a
fim de que a Vu/. Social **eja uma realidade e o Sindiculisnío
possa atingir suas alta» finalidades que são Básicas puni lregime democrático e o c»|iírito cristão de nosso Povo.
*^~~%
FEDERAÇÃO 00S TRABALHADORES NA
INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO E 00
MOBILIÁRIO DO RGS
i i'i DALIMAR -i.i,-
SEC. SOLANJO SKRVOI.O IIiii.iXES. ALFREDO BRL.NO ..mm
SINDICATO DOS TRABALHADORES NA
INDUSTRIA DE CHAPÉUS, GUARDA-CHUVAS
I SIMILARES DE PORTO AlEGRF
PRES PAILO OLIVEIRASEC ISOLETE FERREIRA XES VITALINO SANTIAGO DA SILVA
FEDERAÇÃO DOS TRABLHADORES NA IND.
DE ALIMENTAÇÃO DO ESTADO DO RGS
tem», usei iut\M mi 111SEC. MARIO JOSt PROVI.NMXES HE.NRUjlE (III.IILKMI hLE.
FEDERAÇÃO COS TRABALHADORES NAS IND.
DE FIAÇÃO E TECELAGEM DO RGS
PHES LEONARDO IIOS BtSMTOSSEC FRANCISCO ASSIS CORRI *XES. ADELINO HARROSA
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS IND.
DE FIAÇÃO E TECELAGEM DE PORTO ALEGRE
MM. VAI: I* AL STROFKSEC. OriWIANO lll I-.MEIO BAPTISTAXES. LUZ LF.IM-A
SINDICATO DOS TRABALHADORES NA IND.
METALÚRGICA, MECÂNICA E DE MATERIAL
ELÉTRICO OE PORTO ALEGRF
PRE* IlEl.lO UAI» IABIO. saUi DA CONCEIÇÃOXES. JOSÉ CÉSAR DE MESI{LI1A
SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO
DE PORTO ALEGRE
PRES MMAHIII Lll/ HAHHETOSEC» ERNESTO HEITEL.1 ERNO MARK*>
FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO
DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PHES HOAVENIIHA MANOEL MONNON
FEDERAÇÃO OOS TRABALHADORES NA
INDUSTRIA CO VESTUÁRIO DO RGS
PRI» EIHR INA» IO DA SILVASEC NORIY PEDRO DA BOSA">-' ÂNGELO li m.i . i
SIND. DOS TRABALHADORES NAS
EMPRESAS DE COMUNICAÇÕES DO RGS
PRES. ANIERO » LOPESSEC. MARCELINO SOLIA ' «m.ii; »TES. SATURNINO MANOÍ.L OA RO*»*
SIND. DA INDUSTRIA DE ENERGIA
TERMO ELÉTRICA E PRODUÇÃO DE
GAS DE PORTO ALEGRE
SINDICATO DOS PROFESSORES DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PRE» PROIE»SOR III.IIOR ALVESSEC. PROFESSORA RACHEL SPAIRTES. PROFESSOR DARCI ANTÔNIO HAH1IMA
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA IND
METALÚRGICA DO ESTADO DO RGS
PRE». CALDINO VARGAS I AMARASEC. PAILO FERNANDES DOS REISTES. VALDOMIRO ZEFERINO WEBER
FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS EM
ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DO RGS
PRES. E.MO JOSÉ MâCM-l HI lt XI lllSEC. AMÉRICO BATISIEI.AIES PAILO u i: .* i.n. Dl MORAIS
SINDICATO DOS TRABALHADORES NA
INDUSTRIA DE PANIFICAÇAO DE P. ALEGRE
PRES JOÃO FRANCIS! O VANIMSEC. H li u l RODRIGI ES MACKITES. HEITOR I ADERNAI.
SINDICATO DOS TRABALHADORES NA
INDUSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE P.A.
'HI - ****** I DE ALMEIDA _____VICE ... I »i l.i m li mi i /iSEC. I.OIREI O ni i i ii»
FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO
00 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUl
PHE» IIOAVIMIRA MAMiEI, MONNON
«C. NARCV FRANZ
a. > > -¦ «iim lii/. im.i.i i..
Assim foi a chegada
r "Quanto prazer em tMo no Ulo Gran-
de do Sul, pela orlmeira vez comopresidente!" — foi a exclamação do go-vernador Peracchi Barcellos- enquantocumprimentava o marechal Arthur da«Costa e Silva, que recém desembarcava.O avião presidencial pousou preclsamen-te às 1043, dezessete minutos antes dohorário previsto. No primeiro programadivulgado, a chegada estava marcadapara as 10 horas - «urgindo essa altoração, posteriormente, para as 11 horas
A chegadu do presidente, «mes luhora, surpreendeu multa gente. Quan-
do o marechal Costa e Silva já catavano Interior do automóvel do governo doEstado que o transportou a Estância Vclha, chegaram alguns retardatarlos -Inclusive deputados e um diretor doBanco do Estado do Hlo Grande do Sul-O adiamento do avião foi atribuído adois motivos: saíra do Rio de Janeiro de,:minutos antes do horário previsto; e en-centrara, em melo ao percurso, vento decauda, qoe sempre torna a viagem maisrápida.
"Onde esta u, luiandaV — foi <t pergunta que o presidente formulou ao
governador Peracchi. logo de poi 5 documprimento das honras militares quelhe foram prestadas por efetivos doExército e da Aeronáutica.
O governador Peracchi e o ir. NestorJost i saudado peio presidente com um
'Alô, você está aí'.'") explicaram que Dona Yolanda se encontrava, àquela horano Estaleiro Só. O marechal estava preo-cupado em saber detalhes da viagem dc.¦.tiú esposa, pois fora informado que elachegara com t*runde atraso, devido auma pane no avião.
Ot, esclarecimentos continuam, adiiintando que
*a viagem foi boa, mui-to boa. apesar do arraso de mais de clnco hora»".
Posteriormente, junto a cruzeiro uoSul. o DIÁRIO DE NOTICIAS apurou
os motivos da chegada anteontem, doCaravelle às 23,20 e não às 18 horas, co*mo prevê o horário de tabela. E' que,depois do cumprir o trecho Rio Sáo Paulo. o grande avião — na hora da revisão— acusou uma Dane que não conseguiuser sanada nas horas imediatas. Hou*ve, então, necessidade de ser providenciado um outro Caravelle. quo decolou dtCongonhas ;.s 21.40.
Paru amanha, nu meu emoarque mtào dispensadas as honras militares'
KaU foi a primeira determinação do prt*sidente, após terminados os cumprtmentos que lhe levaram governador, se*cretárlos, generais, oficiais brigadeiro,prefeito, arcebispo, deputados, e muitagente mais. O presidente no mesmo mo-mento, informava I elementos da FAF.que pretendia |*S_M__f domingo, ás 1*horas.
Pouco depois, todo o efetivo militarpresente ao aeroporto era informado
que "para o embarque só os oficiais au-
perlores deverão vir".
Funcionou com perfeição o Ulspositl-vo de segurança montado pela Poli-
cia do Exército, pela Forca Aérea Brasl*leira c que contava também, com ele*mentos da guarda presidencial e inspe-tores do DOPS. Não se registrou qual-quer incidente — nem tampouco os em-purrões. tão comuns em concentraçôe»humanas como a de ontem.
AM que o presidente embarcasse uoautomóvel, no qual se afastou do Ae*
i-uporto. dois aviões dt "caça" da FAB
permaneciam em aparente vigilância, in*do e voltando sobre o aeroporto. Tam*bém na cabeceira dc uma das pistas ea*tava pronto paru qualquer emergênciaum helicóptero com capacidade paratransportar três pessoas. O aparelho saafastou por volta das 11.30 horas, coraum só piloto a bordo
»0 fato de a comitiva presidencial Ua-ver chegado dividida em dois aviõea,
forçou alguma corrida dos jornalista*.Logo após o pouso do aparelho em quavelo o presidente, aterrissou um Douglas,também da FAB que foi cercado pelosjornalistas que esperavam obter, antecl-yadamente, do chefe do cerimonial doPalácio da Alvorada, uma cópia do dis*curso que o marechal viria a proferirnos atos de inauguração da FENAC. Pu-ro engano, porem: o Douglas chegava deuma viagem de Montevidéu, e nada tlnnaa ver com a viagem do presidente.
O quadro de grande movimentação doAeroporto foi completado com aa
operações que estavam sendo realizadaepor um Coronado recém vendido pelaVarig à Ala: k . Os tripulantes da com*panhia estrangeira estão "praticando" noCoronado e logo após uma de suas ater*rlssagens levaram-no até o fim da pista,,levantando fantástica poeira vermelhaque envolveu totalmente o avião que che-tjava do Uruguai
O abondotiu em qut aa encontra oAeroporto Salgado Filho, com vidros
quebrados, pintura pela metade, falta dalâmpadas etc, foi comentado por mui-tos dos que foram ao Salgado Filho. UmJornalista que escrevera recente reporta-çem sobre o estado atual da estação tor-cia: — "Tomara
que amanhã, no em-oarque, com menos gente, o presidentaiwssa ver como c que é o nosso aeroporto Internacional..."
Entre os mais cumprimentado-., aacomitiva do presidente da Kepúbllca.
o deputado Ary Alcântara quarto secre-tário da Câmara. Trouxe a noticia, mui-
¦. grata para os pelotenses, de que uque*la cidade terá duas Universidade-:. Ontem mesmo seguiu para Pelotas. Per-naneeeri lu dias na Zona Sul. Perguntado sóbrt a situação poli:i"a nacional,apenas respondeu* 'Tudo vai bem".
E assim o Batizado
p Pouquíssima sente aa Pmprensa conseguiu acompa-
íiiiar D. Yolanda Costa e Silvao. cerimonia de batismo do"Benet", navio construído peloEstaleiro So, do qual a espó.su do presidente foi madrl»nha. Sucede que quase umacentena de repórteres, comei»-taristas, cinegraflsteas e foto*grafou escalados para
"cobrir"
o finwlesemana presidencialno RGS, se concentravam noaeroporto, & espera do pre*.t.dente.
Como o tempo íosse exíguo.m primeira dama da Nação
preferiu ir, ts 10,30 horas, dlretamente para a ponta doMello, no disia! enquanto or>resldBn>5 seguia oara Estftn»cia Velha.
A- Apesar da -emperetu.
tura amena, (vinte grau»centígrado*,), DonaYolanda trajava casacãoaberto azuUcalipso, de lá "cash-
mer", e um sóbrio vestido
preto. A primeira dama usai/abrincos, pregador e colar Ide
três voltas), de pérola. Seussaputo» eram pretos, eom ílve.la.
•fr Duna Yolanuu escutouatentamente, aí explica.
>;oes básicas dos engenheirosdo Estaleiro Só. sobre comoso faz um navio. Alenre. dl-zla que
'eu quero conhecer t
história do meu afilhado".
.*- A esposu do presidente et-teve todo o tempo bem
uisoi.sla e encarou com sim*
pana a atitude de algumas se-nhoras e movas uue lhe atira.ra.n confeiis, quando ela subiu
paru o sulao em que lh» foiofere-ldo um coquetel
tr Elu foi. naturalmente, a
primeira a ser servldu •teve. a sua íreniv uma ban-deija em que o garçon lhei>f»—cia: tfmue, vannuta, eln.batida v refrigerantes. Preíe-riu este* ultimo»
v Mais mtt, ** ui"' «"i<iv.Dona Yulariua recebeu uni
presente oferecido pelu EstuMm Só. que lhe loi SBtNSIM
por esposus dos diretores di.quelu orKAiit-avá.. liuunil..abrii a l».n.. (Im umu linda.•uixii perguntava faaendo "sus
pente": — "Adivinhem o que
m Na iiiiisinu lu.ru, uona H»r.i-iltu Maria i.i.ih..h ..¦¦ Ho
iY»poil<tlii que "eu
Ja sei o qut-*. ma» nko vou condir"
sé Alirimui B u»U> o. a eapoaaUo marechal eilblu uma
ricii jóia <|>li.****i,t-*l. Itrin. 4ii.mill.-l,.iuM_ Jutilo h um tM*lima da prata i-um dlM-ra- atu»-i»i_ ao tMtUmo do navio.
• O esqueuu. ue seifurajivi-a sra. Yolanda Costa e SU-
va era multo discreto: á «-n.trada do estaleiro, uma rádio-patrulha (a de número 17), ai.guns Pedro-ePaulo dirigindo
o trânsito e, no salão do co*quetel, inspetores que, por es.tarem & paisana, se confimdiam entre os convidados".
et Ao meio-dia em ponto, osoar de uma sirene dei.
xou multa gente alarmada.Enquanto três ou quatro pes*¦soo-, cornam para as Janelas,uiri Inspetor, discretamentt,féz bua investiíavão que apresentou íun desfecho feltr. Aairene a tocar não fora de
qualquer dispositivo de pro-teçio, nem da RP. Havia soa.do a própria sirene do Esta.lelro, para dispensar o* ope-rários, no fim do expediente.
Para umu permanência, emsolo gaúcho, dt cerca de trir.ta horas, chegou ontem a Pôr.to Alegre, pouco antes das Uhoras, o marechal Arthur duCosta e Silira, que pela pri.
.ueira vez vem a sua terra, nai-ondinão de presidente era-pomado da República do Bra-sll.
O cneie aa liarão veio auoiu-panhadu de numerosa comi»ti, que viajou distribuída emdois aviões da Forca AéreaBrasileira. Junto com ele che-i^ram o Ministro EdmundoMaeeuo .-Soares, Oa IndiKriae Comercio; o sr. Rondon Pa»checo, chefe da Casa Civil; oKeneral Jaime Portella Aguiar,chefe cia Casa Militar; senado-i*es; demitados: e Jornalistas
O presidente da Republio**.'ot recebido com honras snili»¦:ares, prestadas por coctingen.es do Exército e da Aeronãu.ica — tendo sido recebido,além de outras autoridades,pelo governador Walter Perae»chi Barcellos, general Al-varo Alves da Silva Braga,prefeito Celiu Marques Per.nandes, arcebispo Dom Vicen-te rfcherer secretários de Es.:udo deputados e oficiais dasforças armadas-
• i iiiimiin» mm '"• '¦•'• i * te "»i'i«' Ml ...,. . ,l ¦
Porto Alegre — 30-4-1967 DIÁRIO DE NOTICIAS 1.' Caderno — Página II
INSPETORIA GERAL DO IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS
FISCALIZAÇÃO INDIRETA
TALÃO MILIONÁRIORELAÇÃO DOS NÚMEROS PREMIADOS NO 4.o SORTEIO DO
"TALÃO MILIONÁRIO''
REALIZADO EM 27/4/1967
SÉRIE "D" - CÔR AMARELA
OS CINCO PRIMEIROS PRÊMIOS DO
CONCURSO "TALÃO
MILIONÁRIO"1.» prêmio — NCr» 14 000,00 - cautela n.° 2 828 637
EDY TAVARES DA SILVAAv. Vlumiiiioiis, 0,4 296
VIAMAO
2." prêmio— NCr» 3.500,00 — cautela n.° 2 197 258
ADÉLIA RIBEIRO PIRESHuu Ernesto Alves, n.g 2013
CAXIAS DO SUL
3.11 premiu — NCr» 1.750,00 — cautela n." 1 793 182
SULLAMY S. DOSSENAKua dos Andradas, n.° 793 - apt.° 24
PORTO ALEGRE
4." prêmio — NCr» 1 050.00 - cautela ri." 1 907.135
ATTICO DELSIO WELTERExutoria Estadual
NAO ME TOQUE
5." premiu - NCr$ 700,00 - cautela n.u 2. «6 882
MILTON KOHLRAUSTH
Hua santa Kosu, s/ a."
TAQUARA
Número Premiado Valor do Prêmio Localidade Numero Premiado Valor do Prêmio Localidade
Número Premiado \alor do Prêmio Localidade Numero Premiado Valor du Primlo Localidade
Sao Bcrju
Lavras do Sul
Ijul
Três Passo»
Nova Prata .
Pelotas
Pelotas
Pelotas
Pelotas
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
Rio Grande
S. Vit Palmar
S. Vit Palmar
S. Vit. Palmar
S. Vit Palmar
S José do Norta
S. José do Norte
S. José do Norta
S. José do NorM
S. José do Norta
S. José do NorW
S- Lourenço Su)
S Lourenço Sul
S Lourenço Sul
S- Lourenço Sul
S- Lourenço Su)
S Lourenço Su
S Lourenço Sul
S Lourenço Sul
S Lourenço Sul
S Lourenço Sul
Porto Alegre
Porto Alegre
Porto Alegre
Porto AlegTO
Porto Alegro
Porto Alegre
Porto Alegro
Porto Alegro
Porto Alegro
Porto Alegre
Porto Alegro
Porto Alegro
Porto Alegre
Porto Alrgre
Porto Alegro
Parto Alegro
porto Alegre
Porto "gre
POrto Alegre
Porto Alegre.
Pfirto Alegro
POrto Alegra
1.045 586 NCrS 350,00
1 084 93U NCr» 350,00
1.168 020 NCr» 350,00
1.188.283 NCrJ 350.00
1 624 186 NCr» 350.00
1.743 182 NCr$ 70,00
1.744 182 NCr» 70,00
1.745 182 NCr» 70,00
1.746 182 NCr» 70,00
1.747.182 NCr» 70,00
1.748 182 NCT» 70,00
1.749 182 NCr» 70,00
1 750 182 NCr» 70.00
1.751 182 NCr» 70,00
1.752 182 NCr» 70,00
1.753.183 NCr» 70,00
1.754 182 NCr» 70.00
1.755 182 NCr» 70,00
1.756 182 NCr» 70,00
1.757 135 NCr» 35,00
1.757.182 NCr» 70,00
1.758.135 NCr» 35,00
1.758 182 NCr» 70,00
i 759 135 NCr» 35,00
1.759.182 NCr» 70,00
1 760 135 NCr» 35.0U
1.760.182 NCr» 70,00
1.781 135 NCr» 3500
1761182 NCr» 70,00
1.762 135 NCr» 35,00
1.782.182 NCr» 70,00
1.763 135 NCr» 35,00
1.763.182 NCr» 70,00
1.764 135 NCr» 35,00
1.764 182 NCr» 70,00
1.765 135 NCr» 35,00
1 765 182 NCr» 70,00
1.766 135 NCr» 35,00
1766 182 NCr» 70,00
1.767 135 NCr» 35,00
1.767 182 NCr» 70,00
i 768 135 NCr» 35.00
1 768 182 NCr» 70,00
1769 135 NCr» 35.00
1769 182 NCr» 70,00
1.770.135 NCr» 35,00
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1 800 182 NCr» 7( 110 Porto A'egre
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70,00
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35,00
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70,00
35,00
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Porto Alegre
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Porto Alegre
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36,00
São Borja
São Borja
São Borja
São Borja
São Borja
Saiandi
Sarandi
) Não Me Toqui
Não Me Toque
Tapera
Caràzlnho
Curàzinho
Carãzinho
Caràzinho
Carãzinho
Bagé
Bagé
Bagé
Bagé
Bagé
Bagé
Bagé
Bugé
Bagé
Bagé
Bagé
Bagé
Bagé
Bagé
Bagé
Cach. do Sul
Cach. do Sul
Cach. do Sul
Cach. do Sul
Cach. do Sul
Cach. do Sul
Cach. do Sul
Cach. do Sul
Cach. do Sul
Cach. do Sul
Canoas
Canoas
Canoas
Canoas
Canoa»
Canoas
Canoa»
Canoas
Caxias do Sul
Caxias do Sul
Caxias do Sul
Caxias do Sul
Caxias do Sul
Caxi ao Sul
Caxias au sul
caxias do Stu
Caxias do aul
Caxias do Sul
Caxias do Sul
Cax uo Sul
Caxias do Sul
Caxias do Sul
Caxras do Sul
Caxias ao sul
Cax.a- ao sul
Caxias ao sul
i .i>...is ao sul
Caxias do Stu
Cua-as au sul
Cruz Aita
Cruz Aila
Cruz Aila
Cruz Aiia
Cruz Aita
Cruz Aiia
Cru Vil*
Cruz Aiia
Cruz Aiia
S. in..)..i.i Sul
i..ex,m
E.exda
E.exiin
E.exim
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ljul
Lajeado
Lajeado
Lajeado
Lajeudo
ts.-réiu
M.nienegro
M, nlenegro
M.nienegro
M ntonegro
Ia ntonegro
N. Humburgu
Campo Bom
N Hamburgo
N Hamburgo
N Hamburgo
N Hamburgo
N. Hamburgo
Numero Premiado Valor do
I 1)06 135 NCr» 35,00
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0..O..U3
2.031 —
2 032 135
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3.6V.1M
2.037.U5
2.C-1.135
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NCf» 140,00
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NCr» 3 500,00
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NCr» 140,00
NCr» 14000
NCr» 350,00
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NCrJ 700,00
NCrJ 350,00
NCr» 350,00
NCr» 350,00
NCr» 350,00
NCr» 350,00
NCr» 14 000,00
NCr» 350,00
Prêmio Localidade
N. Hamburgo
N Hamburgo
S. Hamburgo
tT. Hamburgo
N. Hamburgo
N. Hamburgo
N. Hamburgo
N. Hamburgo
N. Hamburgo
Passo Fur.do
Passo Fur.do
Passo Furxio
Passo ttodo
Passo Furxlo
Passo Fur.do
Passo furjúo
Passo Furxto
P998U FUfjdO
Passo Futxlo
F&sao Fundo
Passi Furxio
Passo Fundo
Tapera
auieuadc
Pelotas
Pelota»
Pelota»
Pelota»
Pelotaa
Pelotaa
Pelota»
Pelotas
Pelota»
Pelotaa
Pelotaa
Pelotas
Pelotaa
Pelotaa
Pelotas
Pelota»
Pelota»
Pelota»
Pelota»
Pelota*
Pelotas
Pelotas
Pelotas
Pelota»
Pelotaa
Pelotaa
Pelotaa
Pelotas
Santa Maria
Santa Mana
Santo Ângelo
Sao Leopoldo
Uruguaiana
Ciaribaldi
S. Franc. Paul.
Pelotas
Pelotas
Pelotas
(3.°) Caxias do StU
t" uxia- do Sul
Rio Grande
Rio Grande
Porto Alegro
Pfirto Alegra
Porto Alegro
Porto Alegra
POrto Alegre
Pfirto Alegra
Porto Alegre
Porto Alegro
Porto Alegro
(5°) Taquara
Porto Alegre
Pono Alegro
Porto Alegre
Sáo Sepo
Pfirto Alegro
(l.°) Porto Alegro
Porto Alegro
Por nào ter sid,, distribuído o cerMíicaO»
correspondente, fica eliminwlo da reluçáo ge-
ral, o seguinte número:
N." Premiado Valor do Prêmio Localidade
1929 135 NCr» 35,00 BagO
Com a finalidade de propiciar maior opor-
umidade aos concorrentes, foi, rjo caso, apli-
cado o critério previsto no § 4.° d. Decreto n."
17.718, do 28/121965. Istio é, multlL.icado por
13 o número do certificado não distribuído, re-
sultando contemplado o número aba.xo, cora
o seguinte prêmio:
N.u Premiado
1 078 755
Valor do Prêmio
NCr» 35,00
Localidade
Bagé
Pfirto Alegre, 38 de abril do 1967
COMISSÃO KSPF.llAl APUHAUORA
Fraudara loi»-. nu,»»
>¦-, V n- !¦¦ M.u.|iii«v.« Mnrli» Mala
DIÁRIO DE NOTICIASi'üKTO ALEGKK. DOMINGO, 30/4/1907 — 1."» CADUKM) — Fáfhta 12
Nosso Banco de Sangue jásalvou oitenta mil vidas"Entre oitocentos mil habitantes M
uma cidade, facilmente se poderia conseguir vinte mil doadores de sangue".Essa sentença bem poderia ser o
"sio»
gan" da campanha que o Banco de San-
gue do Hospital de Pronto Socorro cs'ádesenvolvendo, com a colaboração doUons Club Floresta, cuja segunda faseserá iniciaria no próximo dia 8 de maio.Após a campanha de esclarecimento, quesc encena no dia 7. o Banco de Sangue
dará início à campanha propriamente di-ta quando serão intensificados os servi-
ços de coleta dc material, além da re-
cepção de doadores na sua sede-
A srta. Maria Helena Santos BOUU,secretária geral do Banco de Sangue,
Informa que a fase de esclarecimento
já começou a surtir efeitos, de certo
modo. além do que sc esperava, poisinúmeros doadores acorreram ao HPS
8 deixaram cerca de 50 litros dc san-
gue. o que, em épocas normais, era di-
ficll de ocorrer. A secretária dc BS
acrescentou que acredita na volta dc pe-lo menos 309; desses doadores Isso le-
va a crer que desta vez o grande rei-ige-
rador existente nas dependências do Bati-
co de Sangue ficara com suas prateleirasrepletas, contendo permanentemente 300
litros de sangue, a quantidade ideal pa-ra que haja um perfeito funcionamentodos serviços.
A reportagem teve oportunidade de
manter demorada palestra com o coor-
denador geral du campanha, sr. Vasco
Barros Neves, representante do Lions-
Floresta, cuia responsabilidade c a de
promjver permanente contato com os
meios de divulgação.Depois dc fazer uma ampla explana-
ção sobre o funcionamento do Banco de
Sangue desde os lichários ate a sala dos
loadorés, o sr. Vasco Barros detalhou 08
lances da campanha idealizada pelo li"
ons (.'lub-Pòrto Alcgre-Farrapos- Salientou
a colaboração do gorêmo municipal, que
tem sido das maiores- e que tem ocorri
do paralelamente 1 de firmas da capi-
tal, cuja participação no empreendimen-
to é indispensável, pois o Banco de San-
«ue precisa ser reaparelhado à medida
que aumente o número de doadores.
Uma das maiores deficiências da taatl-
tuição já loi sanada com o completo rer
DOÍMHI VIDA
labrlecinicnto da unidade volante de coleta, que foi totalmente recuperada nasoficinas da Secretaria Municipal dcTransportes, com o auxilio do Lions e defirmas particulares. Essa unidade volan-te, desde julho do ano passado quandoentrou novamente em funcionamento, jácoletou cerca de 460 litros de sangue doados por fiou pasaOM. A partir do dia C'le maio. ela sairá íis ruas com maior ire-
qtirneia, pois é evidente que os apelos dacomissão organizadora do movimento se-rão ouvidos pelo povo de Porto Alegre
que sempre disse presente quando dechamamentos dessa natureza
Mas o Banco dc Sangue não se dedi-
ca sòmetc à procura de novos doadores.
São inúmeros os casos dc mudança de
domicílio dos doadores cadastrados quenão são levados ao conhecimento do
Banco. Também existem aqueles que.movidos pela falta de esclarecimento,não retornam após a primeira doação. A
essas pessoas também cabe um apelo
ools dar sangue não oferece qualquer
prejuízo de ordem física a quem quer quoseia. Muito pelo contrário: o Banco, após
um exame do material coletado- comunl-
cará ao doador qualquer deficiência quecie possa ter no sangue. Evidentemente,
é desnecessário fazer referência ao alto
quilate da atitude dc quem doa sangue
Cada grama doada poder* ser uma vida
salva, c vidas a salvar sempre haverá.
Portanto, já é hora de deixar de lado os
falsos conselhos sobre os prejuízos queacarretam a retirada de sangue. Nin-
guem engorda d' pois de se submeter ao
processo: não há necessidade de se ter"saúde
de ferro" nein peso excessivo pa-ra doar sangue: em meia hora o volume
total é recuperado pela pessoa que den-
tro dc 60 dias. poderá voltar ao Banco
para nova doação.
O sr. Vasco Neves Barros é doador
desde 1945. tendo por ocasião da visita
da reportagem ao BS, doado o seu 1013
litro de sangue.Fica aqui novamente o apelo regis-
trado. A verdade é que as possibilida-
des de funcionamento do Banco preci-sam melhorar e aumente o número das
80 mil vidas salvas desde o sua fun-
íação.
Mi IV MM. \ MM.If.M I. POI'K XI MU Mlil.s \lll\s FKLIliKtS+ DOAR BANQUE
TELEX À DISPOSIÇÃO DE
TODOS EM PORTO ALEGRElá é possível ao pórto-alegrensc, qua-
»e que instantaneamente, dispor dc con-
diçoes para estabelecer o diálogo sobre
uni importante negócio, ou de um sim
pies namoro, com pessoas residentes cm
São Paulo, Rio dc Janeiro, Brasília, Ro-
ma, Buenos Aires, Washington c outras
grande* Capitai* do Brasil e exterior. O
sistema Telex, lia pouco implantado peloDCT, c que opera pelo sistema dc ladio,
en onda-curtu, está funcionando .. todo
o vapor, para atender a 45 assinantes
desta Capital. Futuramente serão 80.
As comunicações pelo Telex sc piocessam através dc tclcimprcssorcs. idénti-
cos nos tclctipos usados pelos jcfrnaisBalcntlo cm um teclado igual ao de uma
máquina dc escrever, os interessados sc
comunicam instantaneamente, pagando
por minuto. Uma "conversa
datilografa-
da" com São Paulo cusla um cruzeiro nó-
BIÃWÇO VI HORA
io. por minuto Assinante* desta Capital,
podem também sc "corresponder'
entre
O si Antônio Carlos Pereira, clielt:
do serviço íegionul dc telex, informou
i|ue dentro dos próximos 30 dias estarão
tuneionando dois novos aparelhos para
atender ao público em geral. Duas cabr
nas serão instaladas no saguão ilo DCT c
na scilc da Associação Comercial. 1'uncio-
narios especializados orientarão o públi-co sobre o uso dos aparelhos.
Em Porto Alegre, a maioria dos assi-'
nantes são estabelecimentos bancários,
desfrutando também, dos serviços, o III
Exercito, o Serviço Nacional de lnlonna-
ções c o governo do Estado. Curiosa-
mente, o aparelho inslalaflo DO Palácio
Piraliui corre o risco de ser desligado,
por lalta de pagamento...
t O IH.A 1S| Mll.u.l_a, u IUAUK.O 0»IIUM,llll \IHI , N\ lllllH, IH14LI i'tlU 1011* IMIlll.
r
RIO GRANDE DO SUL
A IMÃ UGUUÍAO DA UI ÍINÂCDesde ontem à tarde o R-.
(Jrarule du sul *, em par..eu-lar a ciãado de Nòv ttam.iui'
uo c-uio lestejando u loeugu-
clonal rio Calçado que, é*le a-110, assume caráter iniernacio-uni com expositores cstrau-
Reirua. O iit,. loi pies.elido pe-in mal. Arthur da Costa aSilva, presidente .da Repuuli-ca, que cortou a' nta simbu-
Uca nxutamcr.-te as 10,20 in>-
ras. danttu p«r iniu.guraaa aIII lENAi;. A seguir Itilarumo sr. Minval Silveira Vargas.
prcsidciv.-e da t-ENAC. e u
chelc da Nacic. loko após *
tala presiden. ial, o mal. Cos-(a a silva, Beompanhado no
sua comitiva, autoridade* i
visitação aos atendi daquei*
Impouunte nusira da inuu. •
ti-ia calçudistu cancha. De-
pois. loi servido um coque,,!aos presentes no restauram.da fjsiNAC.
Estavam presentes, entre au-tunriauis e persur.uliuade». u
governador Walter Peracchliarcelios, os senaciores DanulKriencr e (iuicio M. nüim, de-
pUtaOO Kontinn POClMJCO, chcii-aa Casa Civil da Presidência
gen." Juynte Ponelia A«uiarchefe da Casa Milcn da Pre-sidér.cia, preleito Nivio Fn- •
drkh. Dom Vicente Scliere.arcebispo metropolitano, tap.-
tâo dos Forioy, com. Habcm..dc Maia, comandnnte do IIIExercito, gen. Silva I3rag«
fen. Ibá Ilha Moreira, sem-tàrio de Sogurançu, NaatorJos:-. presider.<e do Banco doBrasil, brigadeiro Ney Gomeda Silva, comandante da S.a
Üona Aérea, deputados lede-rais c estaduais, vereadores
alem de enorme publico.
Freaidentc
da FENAC
Ü primeiio discurso loi o
do sr. Sinval Silveira Varga»,
prcsluentc da III FENAC, qmassim se expressou;
"O "Vaie do Rio dos Su.Os"
e, particularmente, o Munici-
pio do Novo Hamburgo, re-
lustram, juuilosos. a presença00 Cheie da Nacau Brasileira£ .1 prime-ra vtv. que u noa**Cidaae hospeda um Presicieri-to rio Bra.su. Trata-** de IOTUhonra especiallssima, pei.i
qual. em nome das classes
lirodutoras o operárias ucs aHcgiàu, apresentamos oagi íidciJimento, extensivo,
gualmente, aos Senhores Mnistros, ao ftaciaro Governador do Estado c às altas au-toridades pre.-cn.vs. Ilustre*Convidados: A FENAC de.cser cnunaidu como o eapelhuda atividade do
"Vale do Rmdos Sinos'. O* Município* queo compõem, abr üando acirra,dc mil unidades industriai* e,olerecendo trabalho a mais d;cem mü pessoas, lormani u-mu das mais pujantes regiõesecorAimlcas do Pais. Se, pm-um lado, temos esta caraete-ristica especial, por ou;-.-o, o-íerecemos o exemplo de quemuito nos orgUlbamo*: ua-trões c empregados trabalharaIndo a lano, exislintio entreambos uma compreensão mu-tua das suas responsabiliciu-des na comunidade, etfabeie-cendo-se, então, um clüiiu depaz e de trabalh,. prollfuo.Gostaríamos que os Ilustres
Visitantes desta Feira se a-
percebessem <u impor....,.-..que a FEMAC tentado tanto em mm
mico do Estado do Rio Grau-de do Sul. E larXo isso é vi r-dado quo, no Vale, dellnea-ram-se duas íuses distintas:uma antes e outra após r, sui -
gimento da FENAC.rizando-se esta pela aberturado novos horizomes e pelo nt-rance de tun crescente pr¦>.gfeaao. E de tal ordem o de-senvol vi mento registrado, quaa sua tendência è Imprevist,-vel em seus resultados.
Paru quemeios nao*aa Feira, muitos sacrifíciosíorum exigidos de toda a no.munidade regional. O trabalhodesinteressado de equipe docoordenação, o irrestrito apo-lo do Poder IMblico, e, ainda,o interesse sempre prosei itedos que vibram com este em.preendimenio exitoso, possiin.litaram B apresentação já duuma promoção do caráter m.ternaeionul, mercê do recanto»cirncnlo ao Governo Federal.Este Parque, patrimônio de
Inestimável valor, deverá pri.mover, permanentemente, a
economia do Estado, aqui M
realizundo outras mostras con-
gêneros. E, neste sentido, des.
de logo, o, FENAC se coloca
ao inteiro dispor pira eletiva-
Ias. Indo mais além, perini»
timonos alertar as autoriUa.
des brasileiras para o impor-
tuntissimo papel que 0 Esta»
do do Rio Grande do Sul de»
sempenhará na ALALC. Que-
rendo estar preparados para
esse íuturo, que se uproxii
passos lurgos, aníuvemos,
U: Parque, o cenário ideal pa»
ra Feiras da ALALC. E lndis.
pensuvel, para tanto, que au-
toridades sejam sensíveis a
esta realidade. De nossa pai
te, o queoferecemos de muit
do, é a vontade de
o desejo de trabalhar
«or do Ptns. Mus, se nin buslassem todos estes aspectos.imiulmcnte teríamos um pouoo mais a orerecer Prãocu.panuios muito os problemasmrlsticos e. na medida de nossas possibilidades, vamos tuzendo algo em seu luvor P.noutra parte, pensamos tam.bi-m nu i'spKciali?.iu,'ão da mãods-obru para atender os maisvnrlndos setores da produçnodc forma eficiente e moderna
Pura tanto, anui tá estão loc-J-llzadoa vários esiabelcclmer-tos dc ensino especializado.merol do trnbalho conumltéario. em oonjugaçto com o»
podère* públicos. Precisamoi
preparar os nossos sucessores
pura o dia cie unianhã c não
pretendemos -cr acusados, nofuturo, de omissos nessa im
portanttRiima tareta. Con*i-derando * FENAC como u»tor importiuitf na vida ecotio.miea do Rio Grande do Sul.dnmos como aval a r**ll*»VB0desta promoção positiva e quoa mesma sirva como lição deotimismo. Testemunho destaverdade é n presença, aaul. dasem números de comerciantese liomeni de Indüirt * w>-arrostando hs dificuldades domomct.to, vieram pre'tiiriar aFENAC e estimular a contl-ntlirlade détta trabalho Porum dever de lustlca diiema*de público, em nome das rins-ses produtoras, do reconheci.mento no Governo Federai «
ao Governo do -Est-tdo p ir'
seus (irüãos, bem assim fcsPrefeituras tio "Vale do Riodos Sinos", pela inestimávelcolaboração, prestada ao no-,soempreendimento por tódts usformas e eom cçoont'meid'adpEm especial, dirigimo.no* aoSenlior Pr-lci o Municipal,
Doutor Níveo Leopoldo Friedrich, que ber.i compreendo osignificado da FENAC pari», oseu município. Tanto a Feiracomo Novo Hamburgo silo eu-nhecidos em todo o Brasil ?»mesmo no exterior, e muito ddevido u atuaçfto dinâmica do
nosso ilusiie Prefeito, que¦empre nos es imulou, e se fc/presente nos momentos dlfi.«¦eis, a todos contagiando coms,-u otimismo Muito obrigasrio Senhor Preleílo. Final.¦ando, pedimos aos ilustre-VUltanUtt que a tudo cxairii.nem e Julguem, desculpandoeventuais omissões ou lalb.i^Nesta análise pedimos consi.derarem quo aqui se trabalhacom conciênciii e putríoiismoporque lambem prev*lece, centro rias oficina*, **teespirito Bata, Senhor Presi-dente e Senhores Vialtante*,é a manifestação de uma R..üião Não se truta de pensu.mento isolado, e, em nomedo "Vale
do Rio dos Sinos",reafirmamos nesla hora a nos-su férrea dlsnosição de con'inuar trabalhando. sempremais, em prol rio desenvoi'/.
oníll.
Logo em s..nu:da u..ou n \>ulavra o presidente Costa eBllva. cujo discurso vai pu-blicado. nu íntegra, na prl-nieira pagina ctesia cclu.-âo.
ESTÂNCIA VELHA
Durunic a solenidaüe tii-Iriaufuri ÇSO da Escola deCurtlmento de E-.;ânc;p Vi-lha. na manhã de ontem,presidida pelo mal Costa eS!'va, o preieilo daquela eidade, sr. O'to Diciricli pro-feriu as seguintes palavra*:•Estância ''elh-.i SenhorPresidente - é paradoxal-mente Fuzendu Municipal no.vissima. conseguindo há pou-co sua autonomia político-admlnlitratlv»; da anligos earraigado* ideais dem icráti-eb*. orgulhosa de seu desen-volvimento, crente nos desti-nos da pátria, sabedor* desuas r*»pont*blHdad** ptibli-ca», embor.i parcela tninunana orsanizneão estatal
Aqui localltaram-ie — leu-'os e bra<,il>iro.s com o qjnje-tivo comum de. desbrava'ndoo solo. nprovcll r seus recur-sos natural*, pelo tra'ja'ho.conseguindo os necessários
meios de subsistência e conliibu.iido para o progretw dareglfio ,. aleviiiitainento d*suus força* produtivas
Os [ator** mesológlco' e uscondições de tempo c espac'.a 1,'itilidade da terri. * ntt-li/.açiio racional rie en*fgH8,Incilllarnm a nossa uronüTlvldadc.
Insntisleito.s. aindu, ni.tr-chamo* paru a lormaião profis^lonai, pela duração raclo-na) do ti-mpo de trabalho epelo deaenvoivbnento téenlcodas em presos,
A caminhada * loncu muio patriotismo, o amor. o entusiasmo de nossa «ente. su-perexto, por certo, parte dasdificuldad"s ou? outras oadirigente-i do Estado t doPaK nos auxiüui-.io a vencer.
Hoje — Ssnhores - encostamos *a enxadas, paramosos traior?s. sPenciamo? nsfábrica*, e em alvoroço a po-pulaçfio comparece para festejir u chefü du do f:lho dono'-.^) vizinho - ali do Ta-quaii • ; oje Marechal •Pretidsnte da RepúljllcaAi-rlinr dn Costa c Riltn
república» vUlnh*» como aArgentina e Chile, que soncitaram lugar*» d? bolsista*,,-rá o elo que unirá estud -i-i"s ati SENAI. que Tiant/Tfio oiubelccim.nlo. m, EMadur.ue fornece parte dr. " nodocente; à Prefeitura que ce-deu os prédios em cn.ienionoa o Mlnlctério da Edm-a-co; á Pedsraçáo e Conierle-raçâti dat- Indústria* e fnrirt*.trlaí do Couro que auxiliam:tudo numa firtonia jarent-l-
do é\it
Acuados e nervoso- esta-•nos a gritai pelas rua: a vo!ta ao aconchego dc lar, dofilho Ilustre, orgulho d.-i no;--sa gent'\ vencedor de luta:-pel:i rrrandez* dn pí.iria. de-positário das esperanças dosbrasileiro*.
Homem bum. humano ecompreensivo, envaidece oshabitantes da antigR Vi'aImperial, que querem ouvi-locom a mesma ternura que emcas i se escuta a conversa dosfilhos que retornam triuní.uites e engrandecidos
O acontecimento d, hoj*-- inausuração da PrimeiraIteol* Técnica de Curtimen-lo da America do Sul. comcapacidade para 120 aluno.-,que Já despertou o interessenão so dos municípios tio V;i-le do R.o dos Sinos, como de'orio o Estado e dn Pais. de
DtMaque-tc. :.:udu «iramar a verdafe. o eaforce, doPioí-.-sor Armando Hilde-brand *a-d!retor dc En.-inoIndurtrial do Ministério deBductujao e Cultura em no-menerem a quem ¦ Preiet-tun («ré entrego de um car-MO di recnh-clmento.
Alii-ine.se. iitualmentc aicperancas que lenios na a-tuiicío do Professor Jorge \I-tolo rurtedo. mora Diretordo Emino Industrial. telt*
scolha do incansável Minis-tro Tarso Dutra.
Diga-se bem alio da no-.sacerteza no trab*Uto oo Oo-vernador Per cchi Barceiio»preçcup-.do eom a trranc!c/aoo Rio O'ande e a quem que.remo.'- preocupar com o de-«envolvimento deita Escola.
Proclame-», a todos os »-í/iuderimentos rio Execut.to,rio LcEisluiivo do Con-.ércio,du indústria, d,. Agricultura,enfim, de todos nos,
Adira-se a poMtica .edttca*cion I rio Presídínte du Re-públic*, de quem tudo se es-peru paru esta boola (|u*ouer ser «rande, sem vr.ida-d?: útil, ;*m pretensões fú-tuu.s, seria, ,.in disfarces
O;, pôsteres sajcrúc quem,c em que circunstanci *. inuu-gurou esta Escola Técnica *repetirão o-, asrudecimenio»que ora lor miramos ao ilus-Ire Pr:- ri me Arthur tiaCosta e Silva.
^^«w^-^. a*_r «v
? ^» POROSA —f DURÁVEL » — FEMININA
lA É IVIACÍE2 QUE REMOÇA
I PROMOÇÃO DA FEDERAÇÃO OAS COOPERATIVAS DE LA OO RIO GRANDE OO SUI./ fFCOLAN
VL-MÈLAv. Pedro Adums V. 5413 — |.« andur — F.d. Nt.voscuui" - NOVO IIAMHl Kl.t)
CARTA DE AUTORIZAÇÃO N," 221 Dl M/12 M
CAPITAI. REALIZADO I RESERVAS NCrl 5M.724),fc6
l'(IM S 2«Wr. — Mm A
*^t$yp ^_l____Éf ^ í_r £*^'tt________P ____________________ _______F_______! B___P^ ,;'.j,,,-•
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BPw .¦¦'¦. JsP '. -^^j_____ ^___L^^__I ____r^S^^»_____r _______ P_F í ___Bh_-______o___P^^___^w^!* ,/'ik*' .'íjfv' (
üi ^ M~--'m '9 C*___P|_______________^ ^fl riP • **lBfc </""#£ v{.;»" ''1_É_I
EL* x _§? Jr ^ •___ __r___ _1 *. _¦¦ _M J _r _B <,a_IP-- L__iw c_a_—^1
______P '
S I í J__r ___ __W» i_§ _b_____ ^NP j_B B^ «*£ ^_Ü _F'"" ~'yP^ ^mWtjjfcy-
Entre o cen e a terra, existem mais mistérios a ilecijrnr do que imagina a ciência da nossa época. Um dia, teremos a resposta /«<r« loJ»« é/e*. Hat, ali /«, o Imprevisível é termo na equação du espaçonáutira.
A MORTE VIAJA NO ESPAÇOserge herg
(redator cientificoda franca presse)
1Depois i
lliurov, na l
ponto de incósmico, esimotivaram,os sovicticuSovuz", qu.
x morte d-gunda-feir
errogaçãomdendoorno l;i
j coronel M.idiiiin koli passada, um grandedesenhou-se no espaço
ibOm o que pretendiamem suas experiências com om russo significa
"união".
Era um vou que prometia sei espcUituiuimuito antes mesmo de sei efetuado, pois araa primeira vez que um empreendimento detal espécie tinha sido oficialmente anunciadona União Soviética eom tanta antecipaçãoContudo, tendo começado em piem. noite mos-eoviia. foi encerrado 24 horas mais tardesem que experiência alguma lossc realizada eiustilicasse. ao menos remotamente, o seu
dramático ünal.Múltiplas indicações, emanadas de
"ion
les seguras", deram u entender que mais decinco, talvez seis cosmonautas, inteiviriam n.i
triunfal experiência Ouaiitlo I partida eleuma única nave, tripulada por um so piloto,toi apregoada através do rádio aos quatrocantos do mundo, observadores e entendidosficaram na expectativa — talvez os outros pilotos se lançassem no
"Sovu/ I". talvez no
"Sovuz 2". cuja Iminente largada as mesmas
fonte» chegaram a comentar, -tomando quetransformaria o vòo numa maravilha do século,
rematada com o "Soyuz
3", em verdadeira
apoteose espacial soviética.
Quando as horas começaram a passar c
o segundo lançamento não se concretizou, adecepção tomou conta de Moscou e a incre-dulidade cheia de conjecturas começou a do-
minar os especialistas estrangeiros. Na tarde
de segunda-feira, o alarma tinha se gencrali-
'..du poi que as estações de lasliciilicilto so-
viéticas haviam perdido contato com Roma-iov, havia doze horas, sem conseguir restabe
lecc-lo. De repenle, as estações de radio in-
lei -romperam suas transmissões normal» paraanunciai .t morte cio cosmonauta e passaram.i irradiar música fúnebre.
Logo em seguida, a agencia Tass explicou
que o "Soyuz
I" estava descendo como tinhasido previsto, mas, ao descer a sete quiloinclios de altura, 0 pára-quedas principal da na-
ve não se abriu normalmente, tendo suas
cordas e se emaranhado, fazendo eom que ela
descesse a grande velocidade c causando i
morte de Komarov.
Sc o pára-quedas iuncionou mal. o veiculo
que pesa várias toneladas, entrou em quedalivre e, em virtude cia aceleração, o peso de
Komarov torta de se tornar pelos menos 20
vezes maior. Em tais condições, a pressãosobre sua carótida deve ler afetado decisiva
mente O sistema circulatório e as funções ce-
rebraik, provocando sua morte antes mesmo
que o "Sovuz"
se chocasse contra a Terra
Há algum tempo, os médicos haviam
diagnorticado "arrilmia
cardíaca" no piloto.Esta expressão deline alterações no ritmo do
coração, tanlo por aceleração como por retat
damcnlo. ou ainda, por irregularidade.. E
aplicada geiicricamcnle a varias enlcrmidadca
cardíacas, algumas delas gt.tves.. Todavia, não
era esse o caso de Komarov, pois. se tal acon-
tecesse, não lhe teria sido permitido voltar ao
espaço cósmico.Entretanto, mesmo as anitmiai mais be-
nignas podem tornar-se perigosas c talais
quando o doente e submetido a circunstânciasexcepcionais e o ritmo cardíaco baixa a me-nos de 40 pulsações por minuto
Apesar dessas conjecturas, a incógnitamaior é realmente a missão que levou Koma-iov ao espaço, mas, conforme puderam cap-tar as eitaçõe» de rastreamcnio norte-ameri-
canas, que fracassou porque contratempos su-cederam se ao longo de todo o seu vòo. Foicertamente isso que anulou o lançamento da"Soyuz
2" e determinou a resolução de inter-
romper o VÔO do coronel.
Essa hipótese, muito provável, conduz a
outras dúvidas, de difícil esclarecimento. Sco
"Sovuz l" encontrava-se era ditieuldades,
não teria sido lógico que seus companheiros
.icutlisscm em seu auxílio no espaço, cumpiiii-
do assim, em circunstancias duplamente dra-
máticas, parte cio suposto programa de voo
múltiplo? Ou teiia sido outro o objetivo queos soviéticos buscavam nos caminhos do in-
tini tu?Até agoia, os mais atilados observadores
não podem ultrapassar o terreno das simples
conjectura» e devem limitar-se a esperar as
investigações de uma Comissão Olici.tl de iti-
querito. já anunciada pelo Comitê Central cioPC e do governo soviético.
Seja qual for a conclusão a que cheguem
os integrantes desta Comissão, os russos no-vãmente estão empareihaclos com os america-nos. desta vez na tragédia. E também naveidade indiscutível cie que terão cie adiar,
por longo leinpo. as sua» provas espaciais
ate que possam esclarecer as causas da mor-te de Yladimir Komarov e aprender a manei-ra de evitar sua repetição no tuturo.
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2=P. jílamri - ftM-72." CADERMJ • P. 1
CADERNO
DIÁRIO DENOTICIAS
^^ifj.i;ir * x: -""^
A partida de um mtroiuiula nunca foi problema. A volta
tornar uma incógnita.
que começa a st)
Oa russos foram ou primeiros « morrer no espaço. 1 alves a distância que separa èslr Liinik M LM svju o murtr de ívoiiiIv Komurov.
DIÁRIO DE NOTICIAS, Domingo, 30-4-67
VIETNAME:N
O que está por vir
jueques mtialie
Aí. da li. — Os Estados Unidos tn-Umificaram, nos últimos dias, seusataques aéreos a objetivos norte-viclnumitas, principalmente nas proximi-dades de Haiwi, a Capital, e Haiphougque serve deporto marítimo U primei-ra. O secretario de Defesa estadum-deitse, Robert McNamara, declarou queesta acentuação da escalada na guerrat devida ao aumento da resistênciaaérea norte-vietnamita aos bombai-deios norte-americanos.
Neste artigo, Jacques Moalic, corresmmdente da agência F'rance Presseem Haiiót. analisa as conseqüência-
que poderão advir desta iutensijicaçuoda guerra no sudeste asiático
HANoI — O bombardeio dasindústrias ds Halpbong, dos arre-dores do, Hanói ( dos aerodromosmilitares do delta do Rio Vermellio. ilustra a vontade norte-ameri-cana de acabar, este ano. com aresistsnch norte-vicnamita e cem
o conflito do Vietname.
O grande porto do golfo deTonquim e os aerodromos nnlita-res não figuraram, até agora, na lis-ta de objetivos dos bombardeirosestadunidenses. Tratava se, sem dú-vida de evitar incidentes Internado.nais que pudessem degenerar emuma crise mundial.
Porém os dirigentes norte-americanos deixaram-se tentar pela efi-cácia militar, com o conseguintedesprezo pela prudência política, a-firmam os observadores de Hanói.
Pois bem, quais serão os pró-ximos racos que Washington corre.tá? Calcularam bem os diligentesnorte-americanos a porcentagem derisco que suas ações compor am?
O único molhe de Haiphong a-colhe, a cada més de 30 a 40 cargueiros, a maior parte soviéticos rpoloneses. Todos eles sao fotogrn-fados no golfo pelos aviões de re-conhecimento da VI Frota. Por cada navio mercante, a marinha esta-belece uma verdadeira e muito com.pleta ficha.
Porém no próprio porto, só seregistrou, até agora, um incidenteInternacional: os projéteis norte-
americanos feriram um marinheirosoviético.
Não obstante há nao mais de8 dias, a aviação estadunidensebombardeou instalações industriais
próximas ao porto. Desde enião. sereduziu consideravelmente a mar
gem de segurança de que pareciamdesfrutar os barcos ancorados nomolhe.
Quanto ás bases de ,-.Migs»
norte-vietnamitas, Washington sustentou que nao as atacaria para evi-lar que, hostilizados, os caças ini-migos se refugiassem no espaço aé-reo chinês, com o conseguinte riscode perseguição norte-americana, ede combate com os caças de Pe-quim.
Além disso, os pilotos estaduni-deuses menosprezavam seus conten-dores aéreos, inexperientes e pou-co numerosos.
Os ataques dos últimos diasparecem demonstrar que a USAKjá não desdenha tano seus bUo.nhos rivais, que efetivamente, fize-ram grandes progressos nos últimosseis meses, tanto quantitativa comoqualitativamente.
Porém, seja como fór, as incur-soes fizeram surgh, biutalmente. oproblema que se tratava de evitar,o do choque direto com a China.
Supondo que os norte america-nos venham a destruir as bases ¦*.reas norte-vietnamitas. qual será aconduta dos «Migs» fugitivos e deseus perseguidores?
Só _e sabe uma coisa: que asesquadrilhas chinesas montam
guarda junto ã fronteira. Em aerrVdromos como o de Nanning, dezenas e dezenas de «Migs 17» e de«Migs 21» formam alas nas pistas.As esquadrilhas se revezam noscéus, cuidando com atenção o vizi-nho Vietname bombardeado.
Por sua vez, os meios norte-vietnamitas, sempre comedidos, selimitam a declarar que, desde aconferência de Guam, não duvida-ram em nenhum momento da pró-xima escalada aérea inimiga.
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—mmEEEEEEEBTyf^-FVWF ¦.-»?'*** -
HA |w v **',
O Palácio da» Arte, viverá „ra,,de» dia, durante a Exposição Lniver,al de Montreal.
O MUNDO TODO EM MONTREAL
MONTREAL — Se*enta países e or-ganísmos internacionais estão presentesna Exposição Universal de Montreal, inau-gurada quinta-feira, e que permanecerá a-berta durante 183 dias.
Os diversos pavilhões que figuraranesta extraordinária mostra ocupam, sôbre uma superfície de -150 hectares formada por duas ilhas, San a Helena e No-tre Dame, um lugar único, banhado pe-Ias majestosas águas do Sainl Unurent,frente aos arranha-céus da grande cida-de canadense-
Os trabalhos de escavaçào (Notro Da-me é uma ilha artificial), que nem o gé-Io nem o frio dos rudes invernos inter-romperam, lnnim levados a cabo no tem-po recorde de quatro anos.
Apesar das previsões dos cé'icos. tudo esta agora em funcionamento, apóster-se realizado, entre outras obras. 26km. de trem subterrâneo e 200 km. de es-tradas e vias de acesso.
O que era há três semanas, aindaum enorme campo de trabalho, so converteu em um vaso parque sorridentecom suas 16.000 árvores e 50.000 arbus.tos plantados, seus verdes gramados comiontes luminosas, suas lagunas e seud ca-liais.
mim riller
Os grandes pavilhões nacionais emer-gem com seus mun* de uma brancuraao lado dos pavilhões exóiicos. e das (rtns.trações funcionais.
A cerimonia d? inaugurarão, presidida pelo governador geral Jo Canada,Roland Michener, revestiu-se de caráterestritamente nacional. No en anto. 850milhões d,- t-lesnectadores, em 70 paísesseguiram a cerimônia de abertura damais Importante exi>osição jamais reali-
zada no continente americano.
Os organizadores quiseram fazei des-ta exposição um grande acontecimento,destinado a revelar ao mundo um pais jovem, eom riquezas naturais imensas: oCanadá, (pie comemora este ano o cen-tenário de sua confederação.
Terra dos homens, encruzilhada dumundo a Exposição Universal de Mon-treal é a expressão do humanismo moderno, ilustrando, a exemplo de Antoinede Salnt Exuperie, o papel proeminentedo homem sobre a terra, sua liberdade esua dignidade ontem, hoje p amanha
Todos os temas que interessam à hu-manidade, o homem, suas espei ancas esuas realizações através do mundo, o tem-
|ki e o espaço encontram aqui sua ex-pressão.
Os espetáculos e festivais, dos quaisparticiparão prestigiosos grupos foldóri-cos, ar istas e esportistas de todo o mun-do. tenderão a ilustrar este aspecto dasatividades htmn.nas. O pavilhão cristão eo do judaísmo ressaltarão as aspiraçõesreligiosas do uma parte da humanidade
No cora ,ão aa terra dos homens, umaverdadeira praça pública com seu anfiteatro tão grande como a Praça de SãoPedro em Roma. servirá de grande cen-tro de encontros. Nesta praça terão lu-gar as manifestações dos dias nacionaisdos paises participantes, que adquirirãoum realce particular pela presença dt 57chefes de estado e de governo, cujas v.^i'as ao Canadá coincidirão com estas da-tas.
Para distrair os adultos e divertir o-jovens, oxste, perto da Exposição, umenorme parque de atrações dotado demontnnha-rassa e 300 res aurantes.
Em lim. Montreal s« dispõe a receber seus hóspedes realizando-se, destaforma, o sonho há longo tempo acaricia-do por seu prefeito, Jean Drapaau. infati-gável artífice e grande promotor da Ex-posição Universal 1967.
iLIXO ATÔMICO SALVA VIDAS
O» liuiiihiirilcirou niirte-amerieuiHit atanm o» ueródruiimluirte-cietnamitiu In tintem fia, pura responder.
pura im pedir que <>»
LONDRES (B.N.S.) — Algumas
pessoas devem a saúde, quando não a vi-da, às matérias obtidas do lixo de com-bustáo atômicos.
Desses subprodu'os da energia ato-mica, obtem-se o que se chama isòtoposradioativos. Esse nome foi dado em 1913a esses átomos por Frederick Soddj. umrádio-químico britynico, detentor de umprêmio Nobel.
Os isòtopos libertam partículas, cau-sando a radioatividade. Quando coirro-ladas por aparelhagem especial, essas partietilas desempenham um grande númerode tarefas que resultam em auxilio ã in-dtístria e no melhoramento das condiçõesde vida.
Muitos dos trabalhos pioneiros comisòtopos vêm sendo realizados em doiscentros principais britânicos, subordinados à Comissão de Energia A'ômica doReino Unido. Um desses centros encon-tra-se em Amcrsham, Bockinghamahlree outro em Wantage, Berkhhc
Êjiitlti MM niétlicot,
A medicina é um dos campos servi-dos por isòtopos com excelentes resulta-dos. Devido às suas propriedades rndioa-tivas, estáo sendo empregados no trata-mento de ueoplasias internas, tais comoo cyncer, e na esterilização de todos osgêneros de instrumentos médicos, desdeseringas a bisturis.
Os médicos entretanto, dão grandevalor aos istopos. especialmente patagrande auxílio que prestam no diagnósico de enfermidades. Fazendo uso de instrumentos que libertam esta radiação, osmédicos podem descobrir fatos acerca docorpo humano que de outra forma nàoseria possível.
Quando usados apenas em ínfimasquantidades, os isòtopos medem coisas taifno corpo como insulina o vitaminas, pro-poretonando ao médico um corfhecimen-to antecipado de doenças ou desordensqttfl requerem tratamento.
Um aparelho especial é usado para o
que se chama de (Varredura isotòpica-Oferece ao operador uni quadro nítidodos órgãos mais internos do corpo liumnno. Qualquer anormalidade é então imediatamente observada.
Os dois centros de pesquisas britamícos permanecem em es'reito contatocom a indstria. a fim de aproveitar aoao máximo tòtlas as novas tarefas encon-tradas para os isòtopos.
Ifota /<;<.•_</ viu /iltmltiròcs
Tais tarefas abrangem hoje um cam-po cada vez maior. Em cada ano, a Camissão de Energia Atômica do ReinoUnido envia mais de 50.000 consignaçõesde isòtopos radioativo a diferentes par'esdo globo. Assim, os povos de muitas raeus se beneficiam do programa britânicoda produção em larua escala de energiaatômica para uso diário.
Os benefícios se estendem até os fasendeiroa.
Pois, assim os isòtopos proporcionaminstrumentos cirúrgicos livres de germeseles também destróem pragas que dizimamas plantações
O tratamento radioativo com isolopos de alimentos estocados ná osõ maaos germes, mas mantém os alimentos emboas condições durante longos períodos.
Srtirriln du* f>ltmt<is
Tanto a Agencia Internacional de _.-nergia Atômica como a Organização deAgricultura e Alimentação das NaçõesUnidas es So participando de um planoadotado pot doze paises, de empregar isòtopos no melhoramento das culturas dearroz e milho.
Espera se qu eos isòtopos revelem osegredo quo fa/ as plantas crescerem.
O mesmo material pode ser usadooutras regiões visando auxiliar os cria-dores de gado na sua luta contra a mos-ca tsé tsé, respnüsfivel pela doença do so-no.
Outro sserviços, prestado* por esses¦ubprodytoa dn energia atômica, incluemo controle da qualidade dos metais, a des-traição do germe antraz no pilo da cabrausado na confecção de tapetes, e n ocon-tròle da espessura de substâncias tão variadas como papel, plástico e linòlío.
Os isòtopos. que estão ajudando amoldar o mundo de hoje seráo de utl-lidade muito maior nindii no mundo dramanha.
Domingo, 30-4-67. DleUlIO DE NOTICIAS, V Caderno - Pág. I
Um animal doméstico
conto de i«. mendet
Ficasse a mullier cuidando do
bar no domingo êle Iria até o Par-
tenon. Fazer o quê no Partenon.
Joel fazer o què? Visitar o primo,
mulher. -Mas você extraviou o ende-
réço vai ó perder temco. dar cabe-
vada. Além do mais. esse primo não
te serve de naria serve é oara te tl-
rar do serviço no domingo, você sa-
be que domingo é um dia em que o
bar fica cheio de uem-e. Sabia o no-
me da rua, Iria perguntando, daria
um leito -i«* encontrar o endereço.
Desta vez. náo haveria argumento
que o demovesse. Carlinda wderla
xingá-lo à vontade ao menos teria
um motivo para tanto. Afinal, nâo
fazia assim tanta falta no bar. Car-
Hnda sempre se encarregava de tu-
do. fazia as provisões de bebida,
mandava pagar os Impostos, contra-
tava o empregado para atender as
mesas discutia preços com os ven-
dedores de frutas, controlava a cal*
xa. A sua missão era atender o bai-
cão pôr o lixo na calçada, afugen-
tar os bêbados, fazer pequenas tare-
fas sem importância. Ao chegar al-
guina pessoa indagando quem era
O proprietário do bar. CaTllnda se
adiantava eu sou a responsável, o
que o senhor deseja? Não faria tan-
ta falta assim, a resolução estava
tomada, dela náo se afastaria. Era
domingo, Carllnhoti poderia auxiliar
no bar não havia aula. Carlinhosatendia o balcão às vezes quandoJoel nnha algum serviço a fazer na
rua. a mando de Carllnda. Um me-nino de boa índole, levava os livros
para trás do balcão atendia os ire-
gueses e nos moinemos de folga fa-
ria as lições. Até aproximar-se dofilho, algo difícil. Carlinda, uma ore-
seriça enorme, levava Carlinhos aocinema a comprar roupas, a pas-seios. Con rolava os seus estudos,tinha conversas com as professoras.zelava pelas suas boas mane)-as.Carla era mais independente afãs-tava-se do bar, parece que sen lavergonha. Já era uma mocinha vi-
via com a casa cheia de amlguinhas
pretextavam estudar, mas conver-sar. uuvir discos, isto faziam. Car-
linda tinha dificuldade! com a me-nina. Quando Carla ia ao bar os
fregueE./i voltavam-se para adn iríi-
la. O rapazola que atendia as me-
sas andava de olho nela. Se a por-ta da sala ficava aberta, éle dava
espi-idelas. buscando-a com o t lharIa sair no domingo, que diabo!
Além do mais, nunca tirava férias.
Carlinda ainda dava um jeito de
passar __fO_- d'as do verão na praia,com as crianças, éle não Unha essas
regalias.
Preparava-se para sair. «.'arll-
nhos o surpreendeu, que ia ir iuno.
Isso jamais oeorrrra, o filho tinha
uma vida -ilheia á sua. nunca mani-
testara o desejo de acompanhálo a
parte alguma. Carlinda estava no
bar. sairám pelos fundos em furti-
vldade cúmolice. Foram andando
pela Demétrio Ribeiro em pass- s va-
Karosos A Demétrio seria uma boa
rua. com seu ar de província náo
o olhassem os conhecidos como aum ser Inferior. Ao chegarem na
Burges, éle se sentiu mais segurocom a largu.za da avenida e oo rui-dos dos veículos Carlinhos olhava
para os lados em afo^ci-a. pari» emvitrinas, puxava-o pela mão. Ao ln-
vês de passarem sob o viaduto su-
blram lhe as escadas. Ao chegar sô
bre o viaduto Joel teve de descan-
«ar. era um homem sedentário No
abrigo, o Parlenou demorava a che-
gar. Começava a esquentar, Carli-
nhos quis beber um caldo de cana.
Entraram no bar Joel pediu o cal-
do de cana. Acontecia o oposto êle
do outro lado do balcão Carlinhos
acabou de oeber o refresco, o Par-
tenon encostou. Carlinhos la à ja-
nela. ajoelhado no banco. Pai, a mãe
não vai ficar zangada? — hoje é
dia de ir à missa. Eu explico a ela,
Carlinhos você c-ode ir à missa da
tarde. Carlinhos queria saber quemera êsse parente que iam visitar.
Era um primo que havia passado a
infância com seu pai, iriam recor
dar-se de multas proezas que juntosfizeram. Era livre, naquele tempo,
e a Infância distanciada adquiria cô-
res novas, deixava-o ainda mais nos-
tálgico. Era qualquer coisa que man-
tinha em separado, como se houves-
ae pertencido a uma outra vida.
Chegaram à rua Portuguesa, onde
morava o primo. Entraram num bar,Joel deu algumas Indicações, masninguém o conhecia. Andaram maisalgumas quadras, os pedidos de ln-formações resultaram infrutíferos.
Resolveu voltar, no fundo estavaconvencido que não encontrar a ca*sa era uma coisa certa, mas aque-la era a forma de conseguir dai umasaída. .Ao retornarem, perguntou aCarlinhos se éle não desejava daruma volàa no Parque da Redenção.Evlden.e qae desejava. Primeiro fo-ram visitar os animais. Carlinhos_ostava de animais. Joel não fabiadisso. Ficou penalizado ao ver umguaraxaim com a perna machuca-da. O bicho caminhava na jaulade um lado para outro, a perna dl-relta levantada, capengoso. Delta-va-se e as moscas vinham se alojarno feiiinento Carlinhos não queriamais se afastar da imensa jaula dosmacacos. Joel comprou bananas eCarlinhos as atirava na jaula. flncando os olhos luminosos nas cerrerias dos simios. Experimentaram avolúpia do trenzinhu. passaram aosbarcos. Joel se atrapalhava com osremos, a canoa tituheava em saco-lcjos colegiais, Carlinhos agarrava-se nele com medo que afundasse.Joel remava sôfrego, aquele femarera como um discnralzar-se da suavida, mas nHa significaria se Carllnhos não o abraçasse necessitantede proteção. Q'ia..e meio-dia, ne-nhum dos dois aueria deixar o laçoCarlinhos ria, se desembaraçava dotemor. Joel via seu universo re-construído, não imoortava a fragill-dade desse universo, que se di'iiiriaem momentos, ouvia o riso Ho filhocomo um presente longamente espe-rado.
Resolveram voltar, e levar Carllnhos pela mão lhe parecia «juase umfurto Fariam novo passeie no pro-ximo domingo, Joel prometeu. x Será que a mãe vai deixar eu ii Jur.-to com o «senhor, será que a mãe vaideixar? Vai deixar, sim. filhinho.Joel se sentia oprimido, e o se'i co-ração estava apressado como quemtem a primeira namorada. Entraram na Demétrio e logo dlvis-**—ino bar, de onde um bebado saia arrasíando as pernas.
Divulgando a Alemanha
STUTTGART ií'or Ito Llrich —
Impressões da Alemanha) — Media
quase dois me.ros de altura o livro
exposto há alguns anos numa lolano Cairo. Distlnguia-se ainda por ou-
tra particularidade: era de açúcar.O modclu era bastante menor 9 não
era impresso em árabe, mas em ale-
mão. O seu título: "A morte do
aguadeiro — O Egito em contos dos
seus melhores aurores conttniooiâ-
neos". Pertencia á série "Encon-ror
Intelectuais" publicada pelo 'nstltu-
to de Relações com o Estrangeiro,
de Stuttgart. Quando recentemente
o presidente da República. Hcinrlch
Ltlbke. es'eve na Coréia do Sul con-
quistou muitas slmnatias com o vo-
lume de contos coreanos dessa sô-
rie.
O Instituto de Relações com <j
Estrangeiro celebrou há dias o 50/
antvrrsárlo da sua fundaf;ão. O Ins.-
tfuto tem três objeivos primor-dinls: . .
1. Con'rlbulr para o conheci-
mento da Alemanha e da Cultura
Alemã no estrangeiro;
2. Dlvuluar na Alemanha Infor-
macoes sobre o estrant-eiro. e prn-
mover no próprio país u conneci-
mento dt outros países e povos c
das suas culturas-
3. Manter contatos com estran-
geiros de origem alemá e PiMB al»-
mães uo n rangelro sempre que és-
«es deseiem relações culturais com a.
Alemanha.
Nas salas I nos gabinetes uo in».-
tltutu Mtá presente todo o tinindo.
A suu Mbtloteea d« «iuuse 100 «mo
volumes MB, umu n»lu ét leitura
tnemt i a maior biblioteca ¦»•_••swelallrtiid- na Alemanha. K» á lo-
tecra.a no serviço internacional deemprés imo. Agregada à bibliotecahá uma seção de cartografia comuma coleção dc 9.50.1 mapas. 800mapas de gran-le formato e mais de200 volumes de mapas variados. Aimprensa mundial está representadana seção du revistas, que recel-e 240
jornais diários ou revis as correntes,assim como 3.200 revistas estiecia-lixadas entre elas quase todos ns
periódicos publicados uo es rangeiroem língua alemá. Em complementoda biblioteca existe uma fototea decerca de 100.000 diaoositlvos a côres e fotografias. Nesta seção háum "serviço de trajes" que emuresta trajes populares a alemães paramanifestações culturais no es'ran'e*e!lro. Na discoteca especializada emnvisiea popular tt inúmeros oaíseshá uma coleção de 125 hinos meionais em discos ou gravados em fitamagnética.
Outro aspecto importante das re
lações culturais é o serviço de ex
posições. O Instituo prepara cada
ano 100 a 150 exooslçôf 1 de arte ou
de documentação referente á Ale-
manha. Além disso, o Instl uto tam
bém promove exposições de materialestrangeiro na Alemanha. No pre-
prio Instituto realiza-se cada BMuma exposição na qual se apresen-tam artistas estrangeiros. Um servi
ço de conferências sobr. o estran
gelro, assim como a assistência pre»fada a visitantes estrangeiros finu
ru no programa do Instl uto iisstmcomo os contatos com IMll as áreas
onde vivem descendentes de ulemiiesem innlor uúllieru A iissls-énclii uns
emigrantes náu deve faltar m-Me
breve resumo dus atividade." do
ln» ItuUi du Relações com o Estran
gelro em Stuttgart.
0 que eles dizemm
"SLOGAN" da Capela d»ü Santo Antônio da
Pampulha, cm Belo Horizonte, dirigida pelo
Padre Felisberto de Almeida, cujas próximas"atrações"
são a Missa dos Namorados, Missa
da Vovó, Missa da Brasa, Missa do Galo Forte
(símbolo do Atlético Mineiro) e Missa Proibida
para Menores de 18 Anos, baseada na vida de
Santa Maria Madalena: "Estai
e a paiòquia onde
rezar é um prazer".
INGMAR BKRGMAN, cineasta sueco, apre-
sentando seu ultimo tilme, "Persona",
com
estréia marcada para os próximos dias, em Pa-
ris: "Não
é propriamente um argumento que
escrevi. É sobretudo uma partitura que espero,
com a ajuda de meus colaboradores orquestrar
durante a filmagem. Estou inseguro em diversos
pontos e pelo menos uma passagem me é intei-
ramente desconhecida. Dei-me conta que o assim-
to que tinha escolhido era imenso que a escolha
que precisaria lazer das seq»üéncias a incluir no
lilme definitivo (horrível perspectiva) só pode-
ria ser subjetiva. Por isso convido os especta-
dores a apelarem para sua imaginação para assi-
inilai a matéria que ponho» à sua disposição".
ROBERTO CAMPOS, ex-ministro do Planeja-
mento, manifestando surpresa ante a celeu-
ma surgida depois de seu discurso de críticas
á política econômica do atual governo: "Levei
tanta paulada que devo ter perdido o meu tao
tometro. Acho que a maioria não leu o discur-
so, que foi a meu ver um discurso de amigo,
para alertar os novos ministros contra as inevi-
táveis pressões inflacionarias que se vão desen-
cadear, naturalmente. E aí vem ésse escarcéu
todo, santo Deus!"
HÉLIO BELTRÃO, ministro do Planejamen-
to, rebatendo as críticas de seu antecessor:"Roberto Campos está vendo fantasmas, mas
quero que se livre deles. Quanto a nós, pobres
mortais, náo videntes, continuamos muito ocupa-
dos com as coisas deste mundo, às voltas com
problemas mais concretos e urgentes, como o
de combater a alta do custo de vida".
DAVI D NASSER, jornalista: "O
crime maioi
desse moço de 70 anos chamado Juscelino
Kubit-chek da Oliveira é não selecionar amiza-
des nem cultivar inimizades. A maioria de seus
amigue é de irresponsáveis e parasitas que ele,
carinhosamente, arrasta por toda a vida com
uma fidelidade bem mineira".
EL1ZABETH TAYLOR apus ganhar o seguu-
do "Oscar"
de sua carreira no cinema: "Não
sinto nenhum orgulho do que tenho feito ate
agora como atriz Creio que em minha carreira
existe apenas um fato positivo, que é o recital
de poesia que eu e Rirhard (Burton) demos ttt
Nova Iorque; não acreditava que tivesse cora-
gem para enfrentar o público: sabia que 85 porcento das pessoas haviam comprado os ingres-
sos apenas para ver como eu fracassava em ce-
na. Ê verdade que enfrentei o público como uni
inimigo, mas o êxito foi tota.l".
MARY SIMPSON, uma das dirigentes do"Comitê
Protetor da Mini-saia" em confe-
rêncla sobre a "função
so-ial .2 o mtutro da mi-
ni-saia", realizada em Sou-hainpton Inglaterra:"Nossas
preocupações podem parecei excessivas,
dado o tremendo sucesso que a mini-saia con-
tinua obtendo em todo o mundo Mas o que
acontecerá dentro de cinco, dez anos? Mais de
uma vez, na historia, após uma claniorosu atir-
mação, seguiu-se a decadência da mini-saia. Se
querem saber quais são estes precedentes his-
tóricos, não ha senão o embarace da escolha:
tanto os antigos empcios como os eiruscos usa-
vam a mini-saia. Eram fortes, potentes, civiliza-
dos. No entanto vejam quanto tempo foi ne-
ce«sário para que a mini-saia voltasse a ser mu-
da".
JOHN FORD. homem de cinema americano,
e a música nos filmes: "Eu
tenho horror
W excesso dm musica nos filmes. Duas pessoas
se encontra-- lôbw a tela e logo em seguida
a banda sonora e dominada por toda uma filar-
niónica. O excesso de música é tanto^ que, às
\ezes, nem é possível seguir o dialogo".
MARTINS RODRIGUES, político oposicio
nista: "Ha
um equivoco em rüzer-se que o
MDB esla aderindo ao governo O que acontece
é O conirario: o governo é que está aderindo ao
MDB'.
RAUL LINS B SI! VA, advogado: "A
Lei de
Segurança Nacional pode ser resumida num
artigo único: — Todo cidadão brasileiro está
incuiso na Lei de Segurança Nacional".
II PURI-IRA DA SIIVA. psicanalista: "O
neurótico náo é um doente mental e o têr-
mu nada tem de pejorativo. E apenas um estado
conflitante com a realidade, ou mesmo um de-
sentrosamento com o mundo real".
Gl.AUCE ROCHA, atriz, principal do filme"Terra
em Transe", proibido pela Censura
Federal, criticando a medida: "No
filme exis-
lem cenas íortes como em qualquer outro, mas
isto náo quei dizer que Glauber Rocha tenha
desejado incitar a platéia a sair do cinema para
lazer bacanais".
D. VICFNIF SCHFRF.R. f as perspectivas
du permissão d«i Papa Paulo VI para qu«*
os católicos usem anti-concepcionais: "O
sinal
pareça amarelo, isto é, de li.insiçai* e passagem,
ou pina m-i de <m puni vermelho Pessoalmente
nc me uligui- «jue beru puiu verde".
LINGÜÍSTICA
ALGUNS ASPECTOS
DO FALAR GAUCHESCOprof. ru. I at/uino ume»
Ü presente trabalho foi apresentado em 23 de janeiro ultimo no l Sim
posio de Língua e Literuliira Portuguesa promovido pela Facilidade de Filosofia
Ciências e letras da Universidade do Estado da Guanabara. O prof. Nui
Aquinu Casses pertence ao Centro àt Lsltido.s Lingüísticos Clovis Monteiro que
funciona junto à mesma Universidade.
pressões de uso quotidiano, relativosaos apetrechos da taina campeira iao sistema dc vida pastoril c social
A partir da segunda metade cl«século XVIII Ioi que a língua portuguésa, disseminada pelos casais açorianos, predominou sobie o espanlu»e o guarani, saindo, dessa aculturação, opulentada em seu léxico.
Com cerca de três mil termosnovos ou renovados c modismos e*.
pressionais típicos, o falar gauchescoencerra o mais belo e mais rico vocabulado regional do Brasil.
Dentre esses, muitos são paluu.i*de boa cepa lusitana, simples arcai*mos, pois a contribuição açoriana archamado "Continente'' se féz sentilespecialmente, nas antigas dança-cantada, e uo cancioneiro gaúcho.
Nosso trabalho, lambem parcialé unia pequena contribuição para iestudo dos falares brasileiros, sempretender interpretar, mas, apenasregistrar alguns fatos fanáticos, mr»fológicos e sintáticos, muitos dosquais são pan-brasileiros, metabrasileiros e, por vezes, romanicos.
Contribuição importantíssima para uma visão global desses fatos ta comunicação apresentada pelo prolSílvio Elia ao I Congresso Brasileirode Dialectoloaia, realizado em PúrtiAlegre, ein 1958.
Nascentes, in "O Linguajar C_.ii>ea", 2.' ed., página 19, já observarasobre o falar brasileiro: "No sul nãihá vogais protúnicas abertas" e esdance, á página 25: "o
que caracteriza estes dois grupos (do norte edo sul, divididos em .eis -.ubfalares'
é a, cadência e a existência de protõnicas abertas em locabulos que nã-sejam diminutívos nem advérbio errimente).
Vejamos alguns fatos dignos deinteresse:
II — Fonética; III — Morfologia:IV — Sintaxe; V — Vocabulário.
1 — Introdução
A partir du lS2t>, iM hoje, cereude uma centena de estudos de dia-leelologia biasileira foram publicadose longe estamos ainda de podei ela-boiar uma síntese dos latos da lnt-
gua portuguesa no Brasil.Obras especificas sobre o talar
gauchesco existe pouco mais de umadezena. Embora sejam trabalhos deséria pesquisa, não nos permitemuma visão completa dos fatos do ta-lar gauchesco, entendido o termo co-mo a linguagem coloquinl dos gau-chos habitantes de larga taixa dafronteira, cujos limites nào podem serainda bem definidos.
As condições sócioeconomicas daregião, o relativo isolamento dos cen-tros de cultura a miscigenação detipos étnicos de mesma origem, comigual dieta básica idêntico modo devida rural primitiva e semelhanteindumentária funcional .aproximaramos gaúchos de todo o pampa.
O vocabulário equivalente da vida
pastoril é espelho dessa interpenetra-
çáo social e lingüística, baseada, prin-cipalmentc em empréstimos recípte-cos.
Ob.ser. ações paralelas foi ain te»tas por Tiscórnia na Argentina, Mu-nnigo no Paraguai e Roma no Uru-
guai.Nos toponimos, na fauna e na
Hora regionais é grande a contribui-
Vão indígena, sendo de notar que ovocabulário -flUUMIO, de pouco mais
de uma centena de palavras é. n.lsua totalidade, corrente em todo oBrasil.
Embora em menor pronorção da
que a estabelecida por Callage, nãohá duvida de que a mais copiosacontribuição ao vocabulário ganches-co é de procedência platina e ameri-
feaa, como atestam vocábulos e ex-
1SOTÍC1AS
Inaugura-se hoje, em Portucal, o
1 Simpósio Luso-Biasileiio sobre aLíngua Porluguésa Conleniporáliea.sob o patiocínio do Instituto de Alta
CulturaRepresentando o Rio Grande du
Sul estarão presentes os professoresIrmão Eivo Clemente „._ino de BemVeiga e Guilhermino César.
O primeiro item do tcmáiio ver-
saia M)bn- a descrição do porlugunscontemporâneo como língua pa.lrào,levando em conta as varianles regio-nai* para c Brasil e Portugal. Eis
porque a grande expectativa paracom os trabalhos a serem an-vsentados que poi certo colocarão à disposiçao do magistério um 'nstniiiH-nl.il
mais atualizados para o ensino da
língua materna.Neste item será também discuti-
do o português do ponto de vista dia-
crônico, mas em bases modernas o
que signitica o abandono da analise
de formas isoladas substituindo-a pe-lo estudo destas evoluções como va-
lores dentro de um sistema (Estru-turalismo) Grandes esperanças ewtem também neste setor para oue se
abandone de uma vez por todas o
ensino do porlu«,ues histórico comose lazia no século passado quando alingüística ensaiava seus primeirospassos neto lomniiralivismo.
O II item, que versará .sobre areforma do ensino do Português de-
pendeiá cm grand. parte dos subsídios fornecidos pelo item anterior
Kealmcnie a Lingüística Anlicacia só
poderá dar seus trutos caso seja feito um levantamento cieniilico di
português conU-mpuiànco (LingüisM-ca Pura). Os debates visarão á m<>dificação tanto no que se refere ao*lalanles nathos como aos que o praticam como Iiniuia secundai ia. Visnlambem à elabora-,.n> do portugu.-sliuidamental, experiência ja realizada na França.
O 111 item versara sobre a unidade da língua e o IV procurara encontrar os meios para uma ação coordenada entre pürtii"iiesi's t r***-
'' •'"¦»<
para o estudo, difusão e cultivo da
língua portuguesa.
Ja esla luncionando o centro dfinformações em torno do 1.' Instituto Lingüístico Interamericano a tei
lugar na cidade do iVe\icu, de 27 d.
novembro próximo a 2 de fevereirede 1966
A professora Leonor Sciiar Cabralestá à dispo.si«,ão dos iiiViessadi.-
para informação bibüogiatiea, concessão dc bol.-as. escolha de cadeirisiodas as sextas feiras, no horário da--1,30 as 9,30 horas, na antiga sede dn
PIC, Praça Dom Sebastião, 2, sal.-213.
O curso se destina quer aos cs
pecialistas cm Lingüística e Filologia
quer aos professores de idiomas.
PRINCÍPIOS UE CRÍTICA UTERÀRIA
M-à para imia edição de RicliardsWiae-lia-f.il dl' olilviru tollllo
lvor Armstrong Richards nasceu
em 26 de 'evereiro de IM ttt Sarei-
bai.li. Che-liire Inglaterra .urinando-
se em Cambridge. onde ve:o a '.«¦«"
nar «1922-.9) Depois de uma viagem
à China llí)2y-.e0>. de va'iosas couse-
quèncias oara a sua vida de escritor,
fixou-se na América do "orte assu-
mirdo. MU 1944. a cátedra dc Inglej
da Universidade de Harvt-rd.
A carreira de critico literário do
Richards definiu-se em '921, quando
éle publicou em colaboração com u
K Woods a obra "Fo-iiidationi, ot
Ae*thetics" Com 0 mesmr Ogder e.s
creveu. em 1923, "The Meaninp o<
Me-ining" "um es'tido da liif.iieium
_T ngWern, e da i-iéncm do sImbo
lo" que W tornou blbll-.i-rraMa Indts
pensável rara a pesquisa de tào im
portante matéria.-Principies of Ll ter ary Crltlclsm"
apareCdo em 1924. foi o p.imeiio .1-
vro independente de Klctiards. Conso-
lidou-e a-n-ão. o seu ronome, po»
éle operavf. uma autentica revol- ao
nos domínio- da estética fc contr-luini
de maneia decisiva part a atttono
mta dn -lèni-ia literária Realm-r.ti,
nos "Principies . " Richards inverta
os termos da critica lit.rana t-adi-
cloiuil: ao Invés da relação "esçri ov
obra", éle propõe a fór nula ob.a"
leitor", acentuando a posl.ao do su-
leito estético A.s*im pa-a êle ':-nu
obra é "um v.-icu.o qu.' «J*M
estado de ui.mo do es-Ttor ae leitor
JA níu» se trata de abor. ar a obra
através -los processo, lécnlcoa eni
iiii-K idos nu sim elaboração, uma vea
qm» a critica a vi.stiali/a;i.o de esta-
d», psiioing"»* Mpeei-lment- da"i-imiii!ili-ai'!»o" ou de vuiores. cm-l'
dos nn Obrt literária A "OOIHU IKSt
e»o" é o in entro 0 leitor e o i« lt-
tnr 5iisi-itui.dll imqur-lti uma exuari
«nela almUar A diste; o "valor" é a
motivação do leitor, embora ele não
se re-trlnja ao prazer da 'eitura, poisdepende de uma eooiiii.n.ii,-ão do tWtema nervoso do sujerc cuja on
gem é, geralmente, inconsciente. Por
tanto sr«"indo Richards o juizo so
bre a obra literária e formulado porintermédio de estudo- de -inimo ("lo
munieaçSn" | "valores"« c a niui-ãc
predípua da cri.ica consiste cm au
mentar as oussiliilldiides de rece;->¦>
do leitor 1*4* mesmo afirma qeti uin
poema "é a experiência de um bom
leitor")Posteriormente Richaids escrevei'
outras obras que multip.-.caram suu
fama: "Science and Poe ry" .925'
"Pra ical Cnticism" tlStm 'Mei cm.-
and th» Mind" <M31>. "Basic Rulí- O'
Reason" «l.n.n. "Coleridiíe on Iniagi
nation" (193-1), "Interpretailon m l»a
ching (19jH) "Hov. to R«d ¦ k,«_»
(19 4 2), 'Speculativi' Instrumc".!-
(1952) Mas por in-piraçãr. d.i caifiri»
de Teoria la Lite-atura ia FacuMa«.<.
de Filosofia da U R O. S a hd t )W
Olobo eso-theu "Wndpl* of Litcru
ry Criticism" paru apiese tar Ru-hr¦-
ao público brasileiro e para si-»"t
aos es ud.mte. dc Letras de tor!». <
Pais. A tradução, oonflada a três es
tudnntes (2) daquela F-.vuldadn fo
corrigida ¦ orientada sob a responsa
bilidade dos Profi!-s.-í-i->s Gero A
B.irnlii-ini ¦ Anui-ln H -<" conhei.idof
pela eficiência entre os intelectuais
brasileiros Precede ti obia umu den
sa ln'roducfto ao p«-NUtMBta de Ri
ihards, escrita poi Ângelo Rícci
(DA presente nota faz p.»rte du xirò
xlmii -dlçSo de "Pri""iple» o< Lt
terarv Criticism" da Kditoru Olo
i_t EU us tradutor.-- de Klehards pa
ra D ix.riURties: Rosa .ra Eune.n
ban Fliivlii Oliveira ¦ P»uW> Ro
l>erio do Carmo.
W| t" *•* C«tonw. DIARIO DC NOriCIAS. Domingo, J0-4-OT
I PJM comemorar 7 anos da mellior programacao
1 so mesmo
0 MMESPETflCULAR
PROGBAMfl
31/2 HORflS DE SHOW, COM OS MELHORES CflRTflZES
II
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W^7DA^ '
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6 rnais um
grande programa do
67 ESPETACUIAR
| da sua \ apresefltado numa i
TV PIRATINI
® ©£\ms\n §5
1*k,
;; a pioneira PEPSI
¦¦—,___ #
[MA
t f\r .. ..~ *- • SUCESSO INDISCUTlVEL! 93% de Sintonio TfiSSB^
DIA 7 DE MAIO AS 19 HORAS D,a 7 d# abr"' quando da apresentaSao de 7 no 7" "
a poiquisa acuiou 93% de aparelhos sintoniiados noCANAL S.
»TV*NTlS
I1L
III
'
a.« OMemo, DIÁRIO DE NOTICIAS,
TORNEIO DE MEMÓRIA
DESFILE SENSACIONAL DOS MAIO-
RES CARTAZES DA NOSSA MÚSICA,
NUM ORIGINAL TORNEIO DE MEMÓ-
RIA. QUE VALE UMA VIAGEM DE I-
DA-E-VOLTA AOS ESTADOS UNIDOS
40 VENCEDOR.
QUEM VENCEU? - V. SÓ SABERÁ NO
FINAL DE MAIS UM PROGRAMA DES-
TA FABULOSA SÉRIE DOS DIAS 7
DO ANO 7 DA SUA TV PI R ATI NI.
e mais um
grande programa do
a pioneira
SUCESSO INDISCUTÍVEL! 93% de Sintonio
Dia 7 d» abril, quando da apresentação de '7
no 7"a pesquisa acusou 93% de aparelhos sintoniiados noCANAL 5.
«tvantiS
L_i
ICI
IEI
10
Domingo, XM-OT, DUMO DB NOTÍCIAS, I: Oademo — Pág.
EM QUE
SE FALA
Chaplin deu cartas a Petula
o ultimo tiline de uharüe Chaplin
uão foi nenhum sucesso. mas [faças
a ele, a cantora inglesa Petula Clarl.
esta vendo seu nome nos primeiro»
lugares das "Hlt-Parades" do mando
Inteiro.
Quando os produtores de "A
Con
dessa de Hong Konií". lhe propusc
rani gravar o tema central do iilmi"This
is my Song" Petula não subi;,
bem o que fazer. E su o fez depois <ie
certa insistência, mat agora não se ui
repende. A canção lhe permitiu uir.
rápida subida na classificação da.-
musicas mais ouvidas em todos os pai
sei. Nos Estados Unidos, figura en
tre as dtv primeiras colocadas. 11a Ur
glaterra em quinto lugar, na França
cm segundo e assim por diante en.
quase tóda a Europa. Aliás. Charla
Chaplin já manifestou seu entusiasmi
por sua interpretação.
Para essa inglvsinha ruiva e sim
paticu que reside em Paris liá novi
anos, o filme de Chaplin foi uma su
per consagração e a prova a. esta
MATTA VESTE OEM
i"i conviaada a cantai para O presl
dente Lyndon Johnson; depois irá
j Hollywood, onde Fred Astaire a er
pera para rodar "Finnian's
Ralnbow",
uma comédia musical-
Petula tem duas filhas e e casa-
ua com um francês, que 6 também
seu agente. Sua carreira «gora se de-
e nvolve em três tabuleiros: os ingle-
•es a Identificam a essa série de can-
lotes nacionais que estão dominando
o mercado de discos na Europa; os
norte americanos por idênticas razões
pensam que poderiam perfeitamente
ter um carta/ local a mais do disco
e. naturalmente, os franceses que afir-
inam que o primeiro pais a lhe reco-
uhecer o triunfo foi a França... Em
todo o caso. poucas figuras da canção
Atual podem vangloriar-se dessa tri-
plice "nacionalidade" Para se ter
idéia do sucesso de Petula, no Velho
Continente basta dizer que, nas últi-
mas semanas ela conseguiu se colo-
oar com "This
is my song". adiante
dc um dos último* êxitos dos Beatles,
Penny Lane".
No uiio passado já viramos como om tiomeui
pisa numa passarela: Vasco. Muneca, Bacan c Caiu-
pos mostraram toda a categoria de manequinj de
renome nacional que tem. Eleü vieram do Rio pa-ra mostrar aqui a Linha
"Lord Ascot". do Ren-
ner. Êste aiio a testa se repetiu. Su que uo lugai
de Bacan veio Matta. Ele veio também mostrar
a "Linha Renner Lord Ascot-67" que um grupo
de jornalistas teve uma pequena mostra, quarta
feira no Encouraçado Butikin e depois na sexta'
feira, grande número de convidados aplaudiu tio-,
amplos salões do Country Club numa festa magm
ílca.Matta deve ser o mais jovem dos manequins
aue aqui estiveram. Êle mostrou especialmente
trajes esportivos.Muita pinta carioca, um lisico atlético. 1. mu
utquim há seis anos e esta c uma ocupação liá
mais na sua vida agitada u>. estudante <le Direi
to, no Rio e contato da MPM.
Se gosta dessa "ocupação há mais"?
Claro. Por que não. Uma função corno
qualquer outra. Não vou deixar de ser o que sou
por certos preconceitos infundados.
O que acha essencial para um homem ser
elegante?Bom gosto.
SóvUm físico que ajude a elegância natural
Que achou da Lord Ascot 67'.'Gostei tanto que vou ticur com esta roupa
MLSICA \OSSA \ 4 EL KOI* A
'1
v jF 1
JHv
Pela primeiia »e.' uma oiquestia
brasileira I oi oí iciftlroenUs convidadü
paia so apresentai no e\tei ioi Esta
é a Orquestra de Cainara d» Sao Paulo
que sc apreseiit.ua, juntamente com
seu Madrigal, numa serio dc concerto»
ua Itália i em Dakai Na Itália, a
orquestra brasileira \.n participar d.
iamosa Sayra que a cidade dc Lucca
organiza anualmenu durante todo o
mês de maio Alt devcia executar, ein
primeira audição nu fcuropa, uni pro-
mama inteiramente dedicado a músi
ca colonial do Brasil e da América
Latina Depois, cm Roma. sob os
auspícios da embaixada brasileira o
;i upo realizará um concerto no Palá-
cio Dória Panphili Durante as apre*
seatações da OCSP cm Lucca, será
exibida, no Teatro Giglio, uma mostra
dc fotografias da arquitetura religio-
a brasileira, tanto da barroca quanto
da eoutciiiporànea
I RO\II\ A 01 h OS El I (Jl EREM
\ mexiam. Linda Chnstian dc\e
esiai muito contou ti Tal como ela
desejava, soa lillia, Roínina, nascida
de -eu casamento com l\ronc Power,
\ai seguir .1 ti adição familira A Pa-
uiinount a contratou, com exclusivida-
de, para vários filmes. Romina, uma
encantadora garota, deu seus primeiros
passos no cinema, na Itália com um
papel di pou. a roupa e escandaloso.
O tiiim l|lk Rouima agora come-
i,o ua rodar em Hollywood, "T.P A.
,erá ao lado dc James Coburn e com
.» direção dc Theodor Flicker.
Os norte-americanos paiecem estar
convencidos de que Romina Power tem
pela frente uma carreira tão longa e
triunfal como o foram a de seu pai e
de sua mãe.
CLÁUDIA ISÂO TEM MAIS SEGREDOS
Cláudia Cardinall*! durante nove
anos viveu duas vidas diterentes Uma,
a de estréia, de sucesso, dos aplausos,
das viagens, das luzes. Outra, secreta,
sofrida como mae dc Patrick, nascido
em 1958. E é a ésse respeito que as
principais revistas italiana dessa se-
mana iizeram longas considerações, dc-
pois da explosão que causou a noticia
do casamento da atriz con» Franco
Cristaldi e a revelação dc sua mater-
nidade. Cláudia contou como tudo
aconteceu: tinha 19 anos quando teve
a desilusão de amor com Chustina Al
bavie, um corso que atualmente vive
na França. Naquela época que come-
çou a fazer filmes depois de ter ven
cido em um toncurso de beleza. Já
trabalhava com Cristaldi Cristaldi
quando percebeu que Cláudia esperava
um tilho ajudou-a superar a lempest..
de que desabou em sua casa PaWIÇK
nasceu no dia 14 de outubro de 1958
Cristaldi au\ilio»i-a sempu A amjy
de entre eles evoluiu ate que resolve
ram casai em Nova York Cristaldi
é produtoi entre outros filme» de sal*
vatoi. Oluli. iiu" "O- tomp "ili. ii
"Vagas l-strelas da 1'rsa" e "Divoreli'
à Itali.nui Depois do casamento < lau
dl« i I iam o li/eram uniu \ iagcin ao
ivilwi do irutuln dos d.i ii
ma t* do cunliíidi de t laudi*» Ouaud»
voltaram e »|Ut* a notícia explodiu
wSk ii
* V'flfw
nNHui( ' • ajjl* t'^a ¦npt mm* - VT
\ .0 'Tfej- W-%
Qi. '• vt'1 •• .;V'" f
A exprettfío de lodo o ner
A PANTOMMA, AQUI ENTRE NQS
Uuac ve/eo lixola ^emalla leiemos aoportunidade de conhecer a arte Intima de
dois jovens pantomlmos de lluniqui Êle.s
são Anette Spola e Philip Arp quem têrça-
feira e sábado estarão se apresentando no
Teatro São Pedro. Quem admira ésse «éniro de arte e já viu o trabalho de MareeiMarceau ou Samy Molcho — os grandes da
pantomlma — poderá compara-los com o es
tllo próprio desses dois artistas que vão no
visitar. 12, nuem ainda nao conhece a paitomima, vai ter a chance de presenciar um
espetáculo raro entre nos. Vai ver que a
pantomlma é a representação muda de ocorênclas e .sentimentos e que para expre oa
los o :irtista serve-se apenas de «i os Êle
precisa empenhar-se em ser sumamente e\
presslvo na mímica, na stleulação de n.>
modo de se movimentarNo entanto, não se limita a renunciai1
à palavra. Torna-se simplesmenti supertluaIsso significa que a Pantomlma não <. um-
espécie de técnica de fazer-se entendido, p a
meio de sinais, ao modo dos .ur; '-mudo.-
mas sim uma arte teatral "sui
generis". i
que dispensa palavras e sonsNo jógo pantomímico, os «estos pas.-ain
por uma estillzação o problema mais In.-
portanto que o pantomimo dev. •.< ¦ Ivn ¦
o da "clareza" da sua representação. Acla
rar um gesto ou um movimento não que:todavia, dizer amplia-lo. exagerá-lo iif.ens
ficá-lo em demasia E', por exemple pojsivel executá-lo mais suave, mais r.raei
mais elegantemente, ou ainda .-f.
gar, como num filme fotografado em càm
ra lenta. Igualmente admissíveis i
cursos da comicldade ou do grote-co i re-
quente mente, o jogo pantomímico apresenta
de modo caricato os gestos típicos de deter-
minados homens.De t!udo isso se uedu/ que o gesto pan
tomímico não é '-natural",
na acepção co-
mum d li palavra. Não se trata, pois, de co-
piar fielmente gestos ou movimentos reais
Antes pelo contrário, focaliza o gesto rotl-
nciro, isülando-o amludadamente e. ao mes-
mo tempo, transformando-o até onde fór ne-
cessario para tornar compreensível e caraeteristlco o personagem que lhe couber re
presentar- Tal metamorfose é uma estiliza-¦ ao- A fim de aprender essa arte, é indlspen-
sável que o pantomimo se enfronhe nas re-
sras básicas do ato do movimento. A re-
ara número um reza que. no "Jôgo
panto-mímico, cada movimento parte de seu pon-'o inicial K=sa regra carece de uma expli-
cav \ quauQo, p^tr exemplo, o pantomimoexecutar um gesto de mão, o movimento
partirá do ombro "fluirá" visivelmente atra-
V a do braço, e alcançará a sua meta num
tuovln. nto dos dedos Quem retirar a mão
estendida num gesto de súplica, terá de ini-¦iar o movimento novamente no ponto de
l . .^í que sera mais uma vez o ombro
e ia/ lo passar pelo braço e antebraço ate
a mão c aos dedos. 0 mesmo se aplica aos
aiovimentos dos pes. O ato de caminhari na ,,eu inicio num movimento que partedo quadril, ü pantomimo deve ter consclén-¦¦ia do decorrer dos movimentos, para queaiba i ilizar o processo propositadamente-
i;-.emplo: U JOGADOR Dt DADOS. O joga
dor ayita um copo lnexls'ente, apenas ima-
::iái. no qual se encontram dados que
mbém .são meros produtos de sua lmagi-
naçao. tjaeoae-os com ambas ac niao^, o,
em seguida, esvazia-o. Feito Isso, acompa-
nha o movimento dos dados até que âstes
se Imobilizem. "Normalmente', tal observa
;ão restrlnglr-se-ia ao ato de olhar. Na pan-tomima, porém, estilizamo-la, a fim de queo espectador o compreenda perfeitamente.Para Isso, o pantomlma pode, por exemplo
acompanhar com a cabeça — num festo
que parte do ombro e do pescoço — os sal
tos descontrolados dos dados A seguir, avati-
çará bruscamente a cabeça. Nessa posiçãoImobilizar-ie-à por um instante, e assim perceberá o público que os dados cessar&m de
movimentar-se e o jogador confere o resul
todo.
Outro exemplo: PKOCLHAlt UM 01iJL>
TO NOS BOLSOS Um pantomimo pouco &:•:
perlente que tanta fazer compreender que
procura uma moeda, certamente apalpará•as roupas com as mãos. num gesto nervo
so. e em seguida as enfiara nos bolsos ete
Movimentos dessa espécie são por demais
confusos e ineficientes. Devido a sua rapi
dez, permanecem poucos claros, e seu rea-
Jismo torna-os desinteressantes. 0 panto mi
mo impressionará muito mais, se a partii
do ombro direito, que é u ponto Inicial do
gesto, introduzisse lentamente i. mao no
bolso direito, ate embaixo, tão fundo iue o
próprio joelho direito se curva lentamente.
Assim persistirá por um momento A seguir
esboçará um gesto de decepção; rc irará
devagarinho a mão, fingindo apanha: ^ for
ro do bolso com as pontas dos dedo.s e vi
rá-lo para fora, mostrando que não há na
da nele
4 exprenão de um gealo
MÚSICA DEFINITIVA
— U. Toledo
Os Concertos de
Os modelos dos Concertos tí« Bran ten
burgo indiscutivelmente são Corelli e vi" 1
dl. Também é evidente que J S Itach ela
borou essas obras com o propósito di ex
pressar um refinado virtuosl.-mo. Coniudo
uma e outra razoes, mesmo que analisadas
com subtileza. não nos esclarecem nada a
respeito de nosso compositor. K ainda qui
tentássemos uma descrição d> qualqui t 1<
Concertos de Brandenburgo alicen n
aeus eventuais motivos emocionais só cot
seguiríamos acrescentar a ele
vivências subjetlva-s o qut equiv >!• di/et
que Inseriríamos naquelas obras conteúdos
que elas não possuem Qual o < tminho a
seguir, então?
Para a compreensão i musica instru
mental >le Bach é necessária revitalizarmos
a desgastada designação 1 ni " i ai
luta". Realmente, o : "l
operava crlsdorimu nte dl*t d li
sl próprio Com mãos firme ri ilvla <ua
Brandenburgo,
quando a alegriu — também absoluta — do
composições a partir de uma harmonia in-
' crior iwsslbllltadora dos desenhos e ara-
L >co- q e fie traçou no mundo dos sons. sem
qi„ tal trabalho tivesse uma relação ime-
diata com projeções do seu eu. Por isso,
pacli e mais objetivo entre todos os mu
jicos da l a Mais ainda: neste senti-
:1... os I incertos de Brandeburgo constituem-
se na música mal» perfeita que já se criou
eles são música absoluta!
Conludu, a arquitetura dos Concertos
de Brandeiiburgo "combinações suma
ni"!i e oriiíiti is do "eoneertlnho" como do
««r..!.- ar, ecipando efeitos sonoros de um
madert mo surpreendente" não possuemum esquema í irmul lão complexo como po
i ria parecei a primeira \ lat.< lXds ou tres
movtmun os fecham noucos temas que são
desenvolvidos c reprlsados pelos lnstrumen
tu . j.st i- ou pelos prupos orquestrais. 0
aedn da arte de Bach só transparece
Nos. IV, V e VI
jogo dos instrumentos se transforma en»
som Som absoluto, isto e, um valot uua
se define hleràrqulcamente com o m -.or.
por sl mesmo.Após retirar de catálogo a versão d. i
concertos brandenburgueses da orquestra
dos Países Baixos, completa a Phllipx re
presentaçio da mesma obra pelo grupo i
Musicl (SIjP 96-UK__
A rigor ix)der-se-ia dizer qui nao ex
tia razão pára tal reposição. l'ma e oui;a
versões são excelentes Apenas, a' prlnn iru
eru, òbviamente, mais germânica enquai o
que-a segunda mais medltorrfnv a A- n o
requinte e metlculosidade (' i prim Ira ce
deram ao brilho e colorido i! ^ '
Também a gravação da? duas 1 e* n
tes. Um motivo, porém lustiflea o em >re
endimento: a posslbllldaile qve n > lol '• d#
de escutar as mesmas < ' n- -i •« '
pretadas dlferentementi Oveni t>ni' h «m
slca pode pois, reencon rar se d-m l'acl'
com novos recursos.
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nMui^ -'W ¦mmk Wl
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Mi. « - I.' Coemo, DIÁRIO DE WOTIC1AS, Domlnfo, »-4-«7
'l'N^annMÉ»W^ ' !" ¦#.'¦'^4tei%^B| ''•'¦> M*'
i ^H tÊFw?'* Msi ^Bl:%
^^StalWsilsal B-r tlB Hr ^wUW^^<^r^WF^'-:Í
USLUA
No»»a querida Jane Fonda, uma fulgurante participarão em •'tarada
Humii/iu".
Marhm Rrnndo. ..,..,.,....,„. .... ,í, .„,.„,.. „,,. r0ç„ rfc M<.,|
Poro assistir ainda ho;tNa ultima» semanas, muitos f 1.
mes americanos vieram coiocar os pro.blemas da civilização ocidental, atra-vés da violência eorro-iva do cenáriode efneaatM empenhados cm revelar averdade sobre a crise moial e espirLtual da i>o-sa sociedade A psicanálisede uma sociedade de consumo: a luta
pêlo Poder em "O
Rei dos Facínoras",de Budd Boetticher; a poli reação emtorno dos valores do Dinheiro, enfimO grande personagem em
'Os Assas.si-
co%", dc Donald Siegel; a tragada domilitarismo, em
"Miragem", de Ed-
ward Dmyiryk — é- es são alguns ti-tulos que podem ser enumerados, aosimples estalar dc dedos. A- vezes, estacrítica à desuniam/ação do sistema po-de vir dentro d* unia via cômica ousatírica i "Médica,
Boniia e Solteira",de Richard Quinei; em outias, a densi-datle do drama atinge quase (ou mes.mo», a lmpostação da tracZ-dia ("Mor.tos que Caminham", de Sam Fullerl— ma.s a característica funuamen ai. e
a absorção em todos os filmes citados,do tema da violência na civilizaçãoamericana, a american tragt-dy dos nos-
gps, d a- de combate.A série é ,)fi longa — e continua
hoje com "Caçada Humana" (ThoChaae) o elogiado filme de ArthurPenn - desde quintaíeira no caria*,no Imperial; olhar sobre a socledadolexan.i meditando o.s grandes mitosda sociedade capitalista co sul dosEstados Unidos O diretor ArthurPenn. realizador da nova geração, óhomem de talento c lntclij^neia. como
Já demonstrou ao dirigia a ver-àocinematográfica de "O Milagre de AnaBullivan" (The Miracle Worker) —
realmente, um belíssimo filme — mas
parece ser, ainda, um autoi em buscade um estilo, porque àquele momentode inegável ma'ui idade cinematográ-fica, seguiu-se a rodagem uc frustrado"Mk-key
One", coniuso entre muitas e
perigo-os influenciai européias: estilonouvellc-vague, subjetividade à Anto-ninni ou :i Resnals — eo'sas assim,impo-siveis, num filme que tratava derevelar a cxls'encla de uma máfiaamericana, mas que terminava porassinalar uma frustraçoa
' desculpável
do bom Arthur, uina terrível existéncia nu fossa
"Caçada Humana" é Invarlavelmen-
le apontado como a plena 'ecuperação
do prestígio do diretor, um filme do
conotações kennedianas que coiiíeguechegar bem fundo na análise da so-ciedade do Texas Nada melhor reco-bido — porque seria infemal termosde assinalar um novo ten*o negativoao prestígio de uin cineasta antes tãopromissor. A produção c de SamSpiegel ("Lawrenci: da Arábia". "Dv
Repente, no último Verão' que moviiTientou a tremenda maquina hollv-woodense no sentido de fornecer aArthur Penn. as melhoer» condições-.nu enals indispensáveis • uma super
produção: equipe téctiiciv de primeira,vedetas de um milhão de dólares parua interpretação Em entwista publi,:a.da no Caliiers — uma entrevista de
que eu conheço trechos publicados emrevistas nacionais — revelou-se. certavez. Arthur Penn. homem voltado ás
produções modestas, con-tiluídas porequipes pequenas e dólares contados.A experiência com Sam bpicgel e a
primeira do realizador no esquema dassuper produções que carac erizam o ei-nema americano. Uma primeira ex
periêi.e.a que a quase totalidade dacríica afirma ter -ido exitosa para a
pai de Ana Sull.van e Bi>.y the Kid,no filme com Paul Newman
E preciso as-inalur a inevitablii-Jacte do conlronto pn.re
"tacada Hu-mana" c "Assim Caminha u Human.dudc" (Glant), a obra prima cinemato-
grática de Oeorge Stevens Esteconfronto 6 tanto mais importante,
porque nós sabemos, que .ogo no sá-
bado, o filme dc Stevens terá umaapre-enlaçao especial, no Vogue "A*,
sim Caminha a Humanidade" ondeOeorge Stevens acompanha os aconte-uimentnx dramáticos relacionados coma decadência de uma grande famíliatanta, meditando os Ria ides mitosdesta sociedade captiallsta (a impor-rância do Dinheiro, do Raci-mo, etc).Neste background histórco-sociológlco, inserese a tragédia de homens quese destroem (Jett Rink/James Dean)au se redimem (Jordan Dcnedict III,'Roc-k Hurlsonl, desencatn nhudos dcsuas trajetórias por umu mesma pai-xão, por uma mulher (Lespe/ElizabetliTaylori. filha de outro -neio, e quevai, direta ou Indiretamente desenca-lear todo um processo de 'rans orma.
;6e* sociais e política*. Na próxima«emana, todos temos um en-'on'ro mar.eado com o Gênio de Georifs Stevens ea beleza extraordinária de Liz.
NA PRÓXIMA SEMANA, UMENCONTRO COM A FRANÇA
L. C. MERTEN
Nu próxima semana, um grande aconie-
iimcnto; o Festival do Moderno Cinema Fran-
Cês, constituído por sete títulos inéditos do
lote da Franco-Brasileira para 66-67. Enlre as
pre-estreias anunciadas, quatro tilmes impor-
tantes: dois dc Oodard ("Le Petil Soldat" c"Les Carabinicrs"), dois de Agnès Varda ("Cléode 5 à 7" e
"Les Créatures"). E, ainda, o
grande prêmio do I 1;1F (Festival Internado
nal do Filme, do Rio): "La
Vicille Damc In-
digne", de Renc Allio — c o filme pode ser
pelo menos, curioso: os votos que decidiram
a premiação toram de Fritz Lang e NelsonPereira dos Santos.
Naturalmente, os programas mais signifi-
cativos da Semana cio Moderno Cinema Fran-
cès, são consiituidos pelos iilmes de Uodard
e Varda — dois nomes importantes da corren-
te intimista ocidental, dois lilhos lranceses
de Rosscilini. E, ainda, Jean-Luc, como o sa-
bem muito bem os leitores, o grande tenôme-
no cmcmatogrático revelado nos úllimos dez
anos — e é mesmo provável que o gemo de"Alphaville" e
"Picrrot le Fou",
"o cineasta do
concreto" (Luc Mollet), seja o maior lenõme-
no de todo o cinema.
O olhar sobre a sarabanda dc surpresas
que compõem o especitico godardiano, reve-
Iara que o cineasta, renovando sempre e em
cada lilme as tontos da sua linguagem cine-
matográtiea, é lambem uni dos autores queconseguem colocar, como sinceridade e paixão,toda a tragédia da tlutuação do homem mo-
demo, numa sociedade a beira do caos. Os
filmes de Godard recentemente exibidos: —"Alphaville'
e "Picrrot" — dois ensaios radi-
talmente distintos — compõem, não por aca-so, um bloco de difícil e |aparentemente) im-
provável superação, na estética godardiana.
Meditando as relações entre o homem e amaquina, nuina sociedade tecnicisia, (Jodard
taz a suoüniaçuo no claro-escuro absoluto dodecor exprcssiumsia de
"Alphaville", do gesto
regeneracior de Lemmy Cauiion, "fator
de re-sislcncia" e novo Cavaleiro, depositário de um
pensamento que intenta luiar comia a lógicade Alpiia-olT' (JeanLuc, Nouvel Observaleur)e a este momento antológico do cinema deJean-Luc Godard segue-se o colorido exube-rante do cenário de
'Tierrot", raro e grande
filme onde as cores inirouuzem a instabilidadedo homem atual, apanhado (sem armadilhas)em suas relações com a natureza. E se Lcm-my, personagem bergsoniano ("Creio nos da-dos imediatos da consciência") e o homem"que leva a luz a seres que não a conhecem"(Jean-Lnc, Iclerama) — ultimo laior cie resistência a agir na longa noite que ameaça ahumanidade, único homem capaz de resgatarAnna Karina (camarada Natacha von Brauri)paia, ou peio amor, fierroí e apenas o homem
parisiense de 19(ó (ou 67), que vive a sua ex-penencia demencial no inicrno do mundo mo-lierno, onde o nosso amigo Jean-Paol Belinon-do passa a ser Ferdinund, como é conhecidoo diabo na província (Ardennes), cm Fiança
Depois de "Alphaville"
t "Picrrot
le Fou"— duas horas de (Jênio — agora, de novo,Godard. E no Festival, dois filmes:
"O Pe-
auenu Soldado" (Le Petil Soldat) e "lempo
dcGuerra" (Les Carab.niers). No primeiro, aestréia de Kunna no específico godardiano(esposa, atriz & amante, então) — também,o problema da guerra da Algeria — e o filmefoi por is;o interditado auraiue ires anos (ireslongos anos: de 60 a 63) pela censura poli li-ca de papa-Charles. O segundo, onde
"décor,
personagens, ação, paisagens, aventuras, diálo-gos, são apenas idéias e, como tal, foram lil-mados da maneira m;.is simples possível. ACam.ua permaneceu, posso dizer, em sua si-tuação cie um mero aparelho, em homenagema Louis Lumière" (Godard), trata ainda doproblema da guerra e o apresen.a numa complemcntação ao que quizera dizer Jean-Luccom
"Lc Petit Soldat", Detalhe importante:
Roberto Rosscilini trabalhou com Godard noroteiro de
"Les Carabiniers* — se é que se
pode talar < tu roteiro a propósito de um :il-me <lo realizador. Fica anotada a cooperação— porque a influência cie Roberto, esla sem-
Eie pode ser assinalada no cinema de Jcan-
uc.
Dois filmes dc Godard, dois de Varda.« Eassim teremos, na próxima semana, o reencontro com Agnès, a (grande) anista de
"Le
Bonhcur", a cineasta vitoriosa do nosso tem-po A ascensão irresistível de Agnès Varela(belga, por nascimento) no panorama cinematográfico trances, se fez no caminho inverso
aquele trilhado por Godard, Resnals, 'lrutlauí:
primeiro, a experiência no longa-metragem
("La Pointe Courte", 55), depois, — só em 63interrompida — uma série de ensaios curtos.
Em "La
Pointe Courte", o assistente de dire-
cito era Alain Resnais — e o cineasta contes-sa que absorveu a influência da Varda. na rea-lização de
"Hiioshima, Mon Amour". Mas
enquanto Resnais evoluiu pata um cinema sub-
jetivo, isolando-se êle mesmo, homem e artis-ta, numa
"torre de marfim", à parte na inte
leclualidade francesa, a fina e gentil AgnèsVarda conseguiu moldar e aprimorar um es-tilo, um estilo que se baseia principalmentena comunicabilidade, simplicidade & sensibili-dade, na bondade e ternura para com as suascriaturas. (E uma lição de Rossellini, apren-dida por Agnès e Jean-Luc: ser apenas (c sem-
pre) bom e justo com os personagens).
"Le Bonheur" era já um filme excepcio
uai, discussão sobre um conceito de felicidadefamília, essencialmente burgueses, como
i a nossa sociedade), contra o qual.inconscientemente embora, se rebelava o ope-rário François — um personagem gourmet,"que
não recusa o.s frutos que a Mãe Nature-za lhe oferece" (AV). Em
"Le Bonhcur". fil-
me belo — de uma beleza absoluta, total —
o gesto de François (tomando duas mulheres:a esposa e a amante) precipita uma tragédiadc que éle, em sua simplicidade, não chega atomar plena consciência — um ser essencial-mente livre e natural e espontâneo em contli-to com o código moral da sociedade do pre-sente: um jovem e vigoioso leão preso numa
jaula cujas barras são, sem dúvida, invisíveismas que o detém tia sua trajetória em diic-ção à realização de um ideal de felicidade. Ooutono se sucede á primavera das paixões humanas — mas embora a ausência de umaconsciência plena da tragédia, fica ao finaluma sensação de frustração, dc- tristeza e solidão, ampliada pela utilização das cores cie-pusculares de um cenário ontológico: nossoamigo François, de quem nós conhecemos a(excessiva) ingenuidade, não atinge o seuideal de felicidade — um ideal errado, segundo o código moral em vigor. E é pela cuns-ciência do certo e do errado instituídos (ouinstitucionalizados) que a esposa taz o que taz.
VARDA, um capitulo à parle
Meditando o tema da família na socteda-dc ocidental. Agnès Varda revelou se eom
"Le
Bonheur" unia das mais fascinantes personalidades do moderno cinema francês Aquelesque assistiram o lilme admirável certamenteadmitirão a extraordinária sensibilidade dacineasta, o seu pleno amadurecimento cinema-tográfico e o magnífico esplendor do coloridodo seu cenário. Agnès Varda inventou umestilo, construiu e aprimorou uma linguagem
sutil, ou ambígua, reveladora da sua próprialuz. Aquela de que falava um cri.ico: "Agne.-
Varda, de um p.mio de Vista maldoso, i un>pouco Oscar Wilde que encomenda um trajedc pobre ao maior alfaiate de Londres Masse deseja sei gentil, ú muito Beaudelaire tsuas idéias sobre arte é danclysmo Além domais, ela é a primeira a talai das muineresem termos de liberdade e de doi, e náo dtmagazine. E se por vezes talta um pouco dtmstnilo de mulhci a esta versão feminina dtZola, admiremo-la por criar, como Sternbergsua própria luz".
Dc Agnes Varda, o Festival apresentaradois lilmes: um, anterior ("Cléo de 5 à 7'62), outro posterior ("Les créatures", 66) ó"Le
Bonheur". Na oi dem de exibição, teremosem primeiro lugai: "Lu
Créatures", novamei.te tratando das relações entre casais, um filme Interpretado
poi excepcional elenco (Catherine Dcneuve, Eva Dullbcck, Michel PiccoliJacques Charrier). Dltimo programa do Festival,
'Cléo de 5 à 7" é o lilme famosj ondt
se "Parte
do medo da morte paia a descobeita da vida" (M. Gomes Leite), duas horas davida de "ma mulher em discussão durante hora e meia de celulóide. SftO palavras deAgnès Varda:
"Detesto o^ movimentos inúteis
de câmara, os belos e refinados enquadramentos que nao servem paru nada a nao ser patacausar assombro aos amigos; detesto todosos concursos de fotografia e creio que as cenas devem ter a força suficiente para náo necessitar de recursos. Para mim, a cena dev.ajudar a compreensão da ação e o enquadramento. reforçar esta mesma ação".
Lembro-me u. ,^ haver assinalado' istonesta culun.i, mas a nouvellu-vngue é (ou foi iuma queslão de travellings, E enquanto otravelling em para Godard, o sentido de delinir uma situarão existencial dos seus personagens, o movimento da câmara, para Vardacoloca sempre o relacionamento do homem mcenário, com os outros personagens E o mesmo sentido que nós descobrimos em Démvo marido da realizadora e éle mesmo autotde pelo menos, um grande filme: "Lola".
Resta descobrir ate que ponto marido e mulheiconcordam quanto a um dos conceitos diAgnès Varda sobre le bonheur: "A
felicidadie o conhecimento e o deslumbramento é aconsciência (de ser felií) e a leveza. Ê evidentemente lambem o amor. O amor. E oamor".
Dois ulfit lios dc. Festival. "A (//.Seçuo". de Pietie Schoendorffer "um
belo lilme antihelico"; e
"Breve Encontro em Paris'
de Pierre Grenier Deferre; lilme melancólicoc terno como um romance popular, com o pequeno Charles (Aztiavour, claro).
A partir de amanhã, o Encontro com oModerno Cinema Francês
De Truffant, para o mundoTrechos de uma entrevista concedida
no set de "Fahrenheit
451", uma distribui-ção in ernaclonal da Universal: — "Quando
eu Ia à escola às segundas, quando comen-tavamos os filmes vistos durante o fim dcsemana, as duas pergun*as de sempre, eram:a> Tinham ação? b) E garotas despidas?
No que se refere a "Fahrenheit'
res-pondo que sim á orimeira pergun a e nãoá segunda sem que nisto me va nenhumorgulho pessoal. Com eíei o. a mefade dês-te filme como todos os que se originamde bons livros, pertence a um autor (oseu': Ray Bradbury. Foi éle quem Inveu-tou os incêndios de livros que eu tenhotanto prazer em filmar e para os quai.iexigi a cór. Uma velha -iama
que preferedeixar-se queimar a separar-se de seus 11-vros, o protagonista que
"manda para o
inferno' o seu Capi ao. eis ai o que euquero ver na tela- o que eu quero filmare que a minha imaginação demasiado ata-da à realidade, uão pedia conceber. De-pois de Davld Ooodll e Henri 1'ierre Ro-ebaj Kay Bradbury vem em meu auxílio *me oferece as situações cheias de força
de que necessito para escapar ao do-cum ntal.
Há três anos "Fahrenheit" seria um
filme de ficção-científiea. fu uris.a e artl-Hr-ioso. etc. Desde entãj. tivemos JamesBond. Courreges. a Pop-Art e também Üodard de forma que eu agora tomo nelatangente, um pouco com'., havia íel o em"Jules
et Jim", ao rodar um filme dt época para escaoar ao perigo da modernização: Jim, corredor automobllisMco, Jules,fa.ograío da moda Catherine, coverzlrl!
Evidentemente, seria abusivo ta->r de"Fahrenheit" um filme de época mas é
inegável que eu me encaminho um «xiucones*a direção. Volto .i utilbar os 'clefo
nes com eorneta de liriffith, os vestido»de Carole Lombard e De^bie Reynolds, ocaminhão de bombeiros de Mr. DeedsProcuro sempre aTingtr o antiartis ico enuma cena, Linda oferece a Mon'ag umanavalha porten'osa de mão enquanto jo
ga fora a velhu Philips a pilha.Km poucas paiavras. trabalho contra
a corrente, um pouco como se estivessefilmando "James
Bond na Idade Media".
¦f nllirrinr lliiiiinr. anui i/n» rritiluru» de Afine» I artla,
Domingo, 30-4-87. DIÁRIO DE NOTICIAS, 2- Caderno — Píg. T
A PERFEITA UNIÃO
DO 0L'RQ'& prataVestir-se com ouro, esta cer-
to» Vestir-se com prata, também ébonito. Mas a moda (que aqui já
pegou e está até ficando comum)
já foi mais além. Na Fiança, porexemplo, as mulheres já andaramusando ouro e prata misturados.Vestidos com uma listra horizon-
lal ent ouro, outra em prata, al-Icrnadamcníc. Listras que subi-ram até os cabelos que se colori-'ara conforme o vestido. Tambéma saia e-blusa e a bijuleria sofre-ram a influência. E aí está, quemdiria que o ouro e a prata se ca-sariam. .
__¦_ 1,*^lHff^^BÉfe
-W*' '" *"*__</ . iikWy1
CHICKEN.PIE
INGREDIENTES:
1 frangoFondor — sal — pimentaóleo ou manteiga
1 cebola
3 tomates — cheiro verde picadinhoágua suficiente para cozinhar o
frango1/2 copo de vinho branco
tablete de caldo de galmliucolheres (sopa) rasas de catchup
1 lata de creme de leite
15 iliampignons
100 g de presunto OOrtmdO em cubo*.
1 fcmamassa paru lortii
MODO DE PREPARAR
Corte o irango em pedaços e pul.verize Fondor; acrescente sal e pimenta. Refogue-o no óleo ou manteiga,
junte a cebola, os tomates picados(sem peles ¦ semntcsi e o cheiro ver.
de. Quando o frango começar a dou
rar, junte um pouco de água quente (
o vinho bracno. Depois de cozido
retire os pedaços ¦ deixe esfriar, puraretirar os ossos Om o líquido qu.-ílcou (mais ou menos 3 xícaras d.-
chá) volte ao fogo, junte o tablete dt
caldo de galinha, o catchup I misture
tudo muito bem. Em seguida ponhao creme de leite, os champignons e
deixe no IpgO por mais 5 minutos. Jun-
te o frango picado e o presunto. Colo.
que numa forma retrataria ou pvrexe cubra com o a massa, pincelando a
gema por cima. Leve ao forno qui nte
(20Ü-C).
Massa paru cliiclcenpie
INGREDIENTES:
2 1/1 xícaras ichái rasas de farinha cl.
trigo1 colher (chai rasa de sal
1 ôvo1 xicara (chá) rasa de manteiga
ou banha1 colher (sopa) de vinagre
Ponhu a farinha dc trigo numu U-
gela. Abra uma cavidade pa centro
e coloque o sal, o Ovo, a manteiga ou
banha e o vinagre e vá mexendo p
amassando até obter umu massa ho
mogeneB. Em seguida, ponha-a no
mármore e sove bem, juntando mais
um pouco de farinha |;e necessário.
...brac om o rolo, dobre em três e
deixe descansar por 1 hora. embru-
lhada em um pano úmido. Utilize a
seguir.
TORTA DE PIMENTÃO
INGREDIENTES:
1 receita de maaaa para torta ipute
brisee i
i 1/2 xicaras (cha) de farinha de tri-
go (250 g.4 colheres (sopai rasas de manter
*a (100 g)1 tablete de caldo — carne ou
galinha1/2 copo de água quente, aproxima-
da mente
.Misture u larinhu de trigo, a man-
leigb e o tablete de caldo de carne ou
galinha, pasando-os entre os dedos, até
que tudo lique como a própria fari-
nha Acrescente aos poucos a água,
misturando muito bem, até que a
masasa se desprenda facilmente das
mãos. Deixi-a repousar pnr 30 mi-
nulos, usando a 3eguir.
4 pimentões grandesl colher (sopa) de manteiga
cebola média, bntidlnha
tomates, sem peles e sementes
1 tablete de caldo de carne
colher (sopa. rie lartnlia dc trigo
1/2 lata de creme de leite (gelado «
sem soro.gemas
1 ôvo batido
MODO DE PREPARAR:
Prepare a massa e reserve. Corte
ns pimentões em lâminas bem finas e
refogue-os na manteiga, Juntamentecom a cebola, os tomates e o tablete
de caldo de carne estarelado Acres-
crente a farinha de trigo e deixe dou-
rar bem, mexendo sempre Retire do
fogo acrescente o creme de leite mis.
I tirando com as gemas; volte ao fogo
por alguns instantes, sem deixar fer-
ver Forre com a massa o fundo e os
lados du uma fôrma própria para tor
ta, coloque o recheio e enfeito com
tiras de massa Pincele a torta com
ovo batido e leve ao forno quente(21MIC) por 25 minutos.
A lenda que
virou tradiçãoAmanha começa .Maio. Maio que tem uma tra
diçào internacional: e o mês das noivas, dos casa-
mentos. Das noivas que surgem lindas, impecáveis,
cheias de charme, no dia que marca o encontro com
aquele que vai viver até o fim de sua vida. Noivas
5ue fazem uma exaltação a lemlnilidade nos seus
brancos vestidos longos, nas grinalclas floridas. Com
grinaldas da tradicional flor de laranjeira. Alias, pou.ca gente conhece a lenda que colocou a flor de la-
ranjeira num lugar de destaque no casamento: Foi o
rei Ferdinando V e conta assim: o rei tinha plantado
no seu jardim uma bela laranjeira. Na época em
que a árvore florescia, o intenso perlume penetrava
pelas salas do castelo e o rei ficava tâo orgulhoso
desse aroma que colocou três vigilantes guardas para
rjue ninguém ousasse tocá-la. Aos diplomatas, nobres
ou damas da corte que lhe pediam a homenagem de
uma flor, este respondia tffM arrancar somente uma
pétala seria como deturpai uma bela jovem. Um diu,
porem, um embaixador inglês tentou corromper o
jardineiro oferecendo mil libras esterlinas por um
pequeno ramo. Este, angjistiado por não poder arran-
jar o dote de sua lilha que em breve iria casar, ce-
deu à tentação. Mas logo foi descoberto e, no julga-
mento com lágrimas nos olhos, o jardineiro contou
i intengão que o levara a aceitar a oterta do em-
iuixador O rei ficou tão comovido que perdoou o
jardineiro e ordenou que a filha deste, no dia do
casamento ornamentasse a cabeça com as flores da
sua laranjeira e ainda, levasse na mão um pequeno
ramo. Desde então isso se tornou tradição, conti*
nuando até nosos dtas, com moditieaçoes e estiliza-
-ões diferentes, mantendo, porém, sempre o símbolo
das flores emoldurando o rosto.
Com a moda dc agora
c fácil ser ridícula
r. int-mel. maa * .rrdade: lu» mullirrf». -m ut-quiuti tiunirn»
„,», —__¦ Ufl» mmt» Lul". qu.- MM t|Ur*.üi. .1- a- «.-•tlr df
MM a |MM n„„ MMMM HllM llMll d" mm» ou ntpa-
MM -rat-lu»o«. n»«» »lmplf» • Iraliqiiilamintf inulhrrr».
\ .1» da r»lV.» tomp.lúj.. tmummmto M muilu» .no» l>u.l>
M ,.„,.,., » Us, MM rlr-anu- nu multu rl.li.-ul». Ml tmmm*
•Ia mm i-ill a-M H Mtt I A' mmmm Ar «MM » »*»¦ N. Altlfrlr»
,1a. Nairlf .. Itil.iK» Ar MM tm*a» MM*MM tomou df tal fornu
ao.tU da» iliiill.fr.» uni- uma «i-.ihnu lo.lii.nadi. proní.». MMM Jornal,
,¦ —Mm » tmameto Ar- ."» mm '!»» mulhrru qua u»an» a»!-»*.
li-liiiiit-iitf MÉ
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ru* qitr fhtào |mnHn* ** atemler ¦<-
naihir». tiitr.- MM Síhlaparrlll. Itk-
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árido f o aiul marinhai Ul MMM «I» -robfmanl.-»u-' Stht»|»»rrlli
MMMM •> au» «ta-oria i- «ptvarnu modrlo» llndoa, ll-flramrnli-
ri»»ffr.. Tuil.i multu Irmlniiiu t t»a«Uiitt- tranqUIln.
(ju-din tmmm* ...... *•*>* .....ii«ii.* >¦•
¦ »p»ilal» rm vlnyl f rimo», 1'aio llahaniii aprtwnl» .ntlilo» i-m plii
miu df »vr«tru» t- llmm df |>lji»tl.u MMMMMM laiuirr-f» modfl.m
muito piirt-rldo» foni MMMM qu. lUtnini MMM nn» MMMM at»
¦null.rr»-» tio miiiido lodo: (oi rraliitfUtr «lf o Imu. «doi d»« «*l«»
...Ima Uo laailhia. fm IH6.1 U»|iiii» ttt "¦ qu. M "utro» «• »oll»r«m
para f«l» dlr-flo. Tait. imla» vau a» »al»«. qut axi.lindia » um
ila-»lilr uma «filho.» ...it. MM, «ama m» lajt» iiuni» n»« taa»
UMir d il«imii. -*¦¦¦ Vv» St ¦ i - inits.rrt «iiiIkh itmiurU»
iiur rlfaafliam f»tlindai .* pauta», i-nlrt- u« madfloa aprrarnudn, M
poutu l.i.titi al-un. Imu» MH m- hi.nifm. M -«Uio *»» <"»a.l>"
pur Marli nt lll.lilih rm HW,
CASAMENTO MARCADO.
MÓVEIS COMPRyIDOSEla ja pensou no vestido ti em lo-
dos os detalhes da festa. Agora se volta com um carinho todo especial parao seu apartamento, para a escolha dos
móveis e as últimas compras importan-les. O bom senso lhe diz que nào devefazer muitas extravagâncias, limitando-se ao orçamento em disponibilidade.
Tem idéias próprias o gosto bem defi-
nido baseado nos princípios modernosda estética e na slmplicidado caracteristica dos nossos tempos.
A etculhtt dos movei»
Seu uprtamenlo e pequeno, e tudotem que ser muito prático e funcional.Nada que tome espaço demais ou quedificulte a limpeza. O móvel modernoia uma solução para o seu problema, ese o jacarandá está além de suas pos-sibilidades financeiras, a cavlúna e a
peroba sáo madeiras excelentes e den.tro do espirito atual de decoração. Palhinha trançada e frisos em relevo sãoalguns dos artifícios que compõem umamobília com graça e discrição. Um so-fá de três lugares e uma mesinha paracinzeiros e pequenas peças decorativascompletam o conjunto da sala, enquan-to que no quarto apenas o indtspensável emoldurado por uma cortina levee um pequeno tapete. O pagamento ;ivista seria um pouco pesado, mas ossistemas de venda a prazo resolveramtudo.
PreiHtniiuIo o ttmbiente
Alguns dias antes dos móveis ene-
garem é uma boa oportunidade parafazer uma limpeza em regra no apar.
lamento. Se o chão nao é envernizadoencerar 6 a ordem. Os vidros das JaneIas têm que passar por uma revisãoe se fôr necessário algum retoque na
pintura das paredes é esta a hora
Quando os móveis chegarem ela tez aarrumação planejada, e começou já aguardar a roupa de cama e mesa nasrespectivas gavetas e prateleiras. Co.loque um pequeno sachet entre os len-çóis. pendure as cortinas e dê os üllimos retoques. Verifique torneiras o
gás, a eletricidade a teste tomadas »acendedores.
Apurelhus etitrivos
um aparelho humano
Os novos sistemas de vendas a crédito foram uma tentação, e féz umasérie de compras de utilidade domes-tica. Liqüidificador, geladeira, televisão,tudo foi arranjado no seu devido lugarsempre se levando em consideração oproblema espaço.
A questão da empregada ela resolveu de maneira inteligente: como oapartamento é pequeno e ela vai terum prazer enorme em cuidar de suaconservação, contratou uma pessoa pa-ra fazer as limpezas maiores e daruma ajudazinha nos dias mais difíceisda semana Assim ela estará fazendouma economia, que é tão necessária nocomeço de uma vida a dois.
*Tudo pronto. í»ada mais a lazer,
laia disse um até breve ao seu novolar, onde as coisas estão em completaordem esperando pelos seus donosJovens e cheios de esperanças de fei!-cidade.
CRIANÇA Ê 0 ASSUNTO
Esta questão do abismo que se.
para a nossa noção das noções de nos-sos filhos, a respeito do que é impor-tante. deve abrir.nos os olhos para asrazões porque as crianças
"esquecem'
tão laicilmente. Se a menina de 10 anosnão precisa que lhe lembrem a leituradas histórias em quadrinhos, porqueantao será preciso lhe lembrarem auenão deve deixar as folhas do jornalespalhadas no chão?...
Melhor será nos resignarmos acontinuar lembrando a nossos filhosmuitas das responsabilidades que lhescabem, ainda mesmo muito depois denos parecer que já era tempo delesse lembrarem por si . Como ciuere-mos nos que eles tenham sempre pre-sentes todas as coisas que lhes exigi,mos. se tantos assuntos solicitam cons-tantemente o seu interesse.
Náo obstante, persistamos em lem-brar-lhes. Dá melhor resultado excitara memória de uma criança por meios
agradáveis do que repreende-la. iQuemsabe se tantos atritos superficiais, nomatrimônio, não terão como causa odesagrado com que o menino ouvia amãe repisar constantemente o mesmoassunto, talvez de pouca monta e numavoz por vezes irritada? Será que umhomem confunde às vezes a voz da es-
posa cem a de sua genitora e recusa,se a ser tratado como um
"guri" sem
pre em falta?)
Mas deixemos esta psicologia debolso e voltemos ao nosso assunto.-Quando uma criança diz "Eu não
ouvi', talvez seja porque aprendeu in-conscientemente a fazer
"ouvidos de
mercador", ao zum-zum constante e im
pertinente de queixas e censuras.
Outra maneira de pormos as crian.
ças do nosso lado, em vez de contranós, é dar-lhes instruções claras e di.tetas As crianças não entendem porvezes o que queremos delas, porquolhes dizemos palavras demais.
/ MA SUGESTÃO OE GAETA
'.-¦ V>^_
VM CACHO SÓ TAMBÉM ENFEITA
b. us cuchos continuam to-
mando conta das cabeças lemini-
nas.
Muilos cachos que lembram
damas antigas ou apenas um, co-
mo o do penteado que mostramos,
ik* Cniard Prévost. A peruca no
.-aso, é o grande recurso para sua
perfeita execução e durabilidade,
pois o cabelo deverá permanecer
mais tempo enrolado para não
"desmoronar". Mas quem tem ca
belos longos, naturais lambem
poderá faze Io, apesar da desvan
tagem que o postiço n&o tem.
DIÁRIO DE MOTICIASV. Alegre ¦ 30-1-67 -2." l .IH IIMI P. 8
por pércio PINTO
A comunidade
luso-brasileiraO Presidente Arthur da Costa e Silva, em Brasília,
c o Presidente Américo Tomaz, em Lisboa, assinaram nasemana passada um ato histórico instituindo, nos dois pai-ses, o Dia da Comunidade Luso-Brasileira, o 22 de Abril.Tal iniciativa, inédita no mundo, sublinha mais uma vez,a aproximação dos povos brasileiro e português, a suaharmonia espiritual e, quem sabe, o seu destino comum.
A assinatura de ato semelhante não pode ser atribui-da apenas ao sentimento. Transcende da área sentimen-tal para a área política, abre novos horizontes para acolaboração entre os dois Estados, estabelece um novoconceito. Mais do que um tratado dc amizade, de coope-ração, de aliança, a instituição do Dia da Comunidade Lu-so-Brasileira parece estabelecer, formalmente, uma uniãodefinitiva. Pela primeira vez. o Brasil se compromete coma herança cultural de outro país em uma aliança queultrapassa quaisquer conceitos diplomáticos tradicionais.
Brasil e Portugal
A 'qualquer pessoa que visite Portugal não escapa-
rá profunda mágua que certas atitudes dos governos bra-sileiros. entre 1961 e 196*1. causaram à gente lusitana.Portugal conta hoje com céroa de de-, milhões dc habi-tantes no continente europeu, e mais de um milhão deportugueses vivem no Brasil. Isto significa que, na piá-tica, não existe família portuguesa que não tenha no Bra-sil um parente. O Brasil ê a realidade política mais no-tável para a alma portuguesa, que se projeta na sua gran-deza e na sua presença no mundo. Êste é um dado fun-damental para entender a posição de Portugal em rela-
ção ao Brasil, cujas glórias são também glórias portu-guesas.
A política exterior * independente- h.augurada nutransitório governo Jânio Quadros e mantida c agravadano governo João Goulart, abriram feridas no peito lusitano que só o ato de 22 de Abril poderá cicatrizar. Daindiferença para com Portugal, passamos naquela épocaà franca hostilidade rejeitando o diálogo e a aberturade frentes que pudessem levar a uma harmonia que ho-
je sentimos indispensável.
Estatlo tte espírito
Em seu discurso, o Presidente Arthur da Costa e Sil-va assinalou que os atos de governo sempre serão autén-ticos quando correspondam a um estado de espirito — e
que isto mesmo é autêntico — o ato que assinou a 22de Abril. Tal estado de espirito tem sido permanente des-de a chegada de Pedro Alvares Cabral, e nem mesmo acontingência histórica que nos levou naturalmente à in-dependência pôde destruí-lo- Através de todos os inciden-tes — de resto poucos muna história dc quinhentos anos— não esquecemos, como remarcou o presidente, de que«não estavam fadados a ser simples colonizadores os ho-meus que aqui aportavam: eram os fundadores dc umanação*;.
A esse estado deespirito se deve também o mila-
gre maior da unidade do novo império, conseguida cconservada pelo gênio político português-. Estado deespírito que, -capaz de estabelecer um sentimento geral,uma força comum de alma e de coração, um ideal tini-
eo», resultou em -uma coincidência intelectual, moralepolítica — que é a nossa comunidade luso-brasileira».
O imifritiliu.lia, portitguêsTambém a esse mesmo estado dc espirito deve o
êxito o imperialismo português, resultado inevitável dosua época e acima de qualquer critica contemporânea. So-bre a quilha de caravelas havia algo mais do que aventura, algo mais do que arrogância, algo mais do que de-sejo de conquista: «veieis — cantou Camões — amor cia
pátria, nào movido de prêmio vil, mas alto c quase terno».E porque não era movido de prêmio vil, soube o im-
perialismo português recolher, nos reinos que construiu.a contribuição humana das populações que integrava nacristandade. Não impôs, mas somou, por isso o permane-ceu e permanece.
Na proa da caravela imperialista havia algo mais ilo
que a moeda vil: havia uma disposição de construir, umavocação irredutível de grandeza, uma certeza serena daverdade.
O resultado foi a integração espiritual, a conquistadas raças através da compreensão e da tolerância, qm-tornou possível o Brasil de hoje. O resultado permitiu aoembaixador José Manoel Fragoso declarar, na assinatu-ra do ato de 22 de Abril, que < na verdade, a associaçãode países que formamos constitui um caso único no mun-do pelos seus aspectos de integração cultural e socioló-
gica, de que a democracia racial é. de ambos os lados, amais alta expressão e o mais raro valor neste mundo con-turbado».
O DecretoO picsideiilc Artliur da Custu c Silva assinou
nu dia 22 de abril de 1967 o seguinte decreto:"Art.
tf — É instituído o "Dia da ComunidadeLuso-Brasileira", a ser comemoradn, em todo o ter-ritório nacional, no dia 22 dc abril.
Art. 2." — Das comemorações constarão, priu-cipalmentc. conferências, atribuição de prêmios,cursos e publicação de ensaios: a) no Brasil, sóbreas atividades sociais, econômicas e culturais dosportugueses no Brasil: b) em Portugal, por intjtr-médio da embaixada do Brasil, sobre a participaçãodo Brasil naquela comunidade.
Parágrafo único — Hgurarão entre as comento-rações no Brasil anula, palestras, festas c represen-taçúe.s alusivas à data, nas escolas em geral.
Art. 3." — Pura organizar as comemorações do"Dia da Comunidade Luso-Brtisileira", o minislioda Educação e. Cultura designrad uma comissãoitiiiiposta de um representante do Ministério dasRelações Exteriores: Associação Brasileira dc lm-prensa; Real Gabinete Português de Leitura; e Mi-nislério da Educação è Cultura, que a presidirá.
Art. 4.' — As despesas desta lei correrão porconta de dotações lá existentes.
Ari. -,. •> O Ptttler Executivo regulamentará apresente lei no prtuo tle SN) dias.
Art. 6,* — Esta lei entrará em vigor na datade sua publicaçáo".
façj'***•¦—.-,.... . ._ „^ .,-—, ,, ,_
Rj •,
^H _¦
¦ E ¦¦
.*»*.*#«*>»*. ii* ; ,? '' lS^M*m*mmmmm
Torre tle ílvlêm. em Linboti. marco da < »/a.m *."... portuguesa.
LISBOA - MESPERABA VIAGEM
l)E VOLTA AOS SETE ANOS
Lm abril «u» andjrinhus voltam aot, beirai-, de Lis-
boa e a cidade emerge, dc súbito, du inverno. A prima
vera européia obedecer ao calendário. Todos os matizes
elo verde escorrem então do Parque Eduardo VII, in
vadem a avenida da Liberdade e despertam os cisnes
dos Ianques centrais para um novo período dc vida es
Itisiante.
Nau sei onde, icseendeiii rosa* H jatmins. L o citei-
io limpo de Lisboa, temperado pelo odor viril do mai.
A velha cidade- de Ulisses etremecc, num frêmito
de juventude. Lençóis e toalhas coloridas pendui aiii-.se
sobre as vicias da Moinaria c da Allama. O sonoro pie-
gao das varinas i mais vigoroso. O Chiado desperta
mais cedo e sobre as esplanadas do Rossio paira uni
doce aroma dc cale. Abril em Portugal, não se esquece.
ooOOoo
Sempre achei que minha Infância em Cru/. Alta ua-
da teve de extraordinário. Exceto pelo sol poente —
a criar cada tarda um novo painel estupendo do luzes
o cores — Cruz Alta era em 1936 uma velha cidade ve
lha, letargica sob o verão cheio ele zumbidos ele abelhas
e bezouros, encolhida sob as chuvadas de inverno, tiri
tante ás rajadas do ininuaiio na priniaveia, ou sono-
lenta ao rodopio das folhas avermelhadas do--, piátanos
nas tardes dc oulono. A vida, tranqüila, lenta, repetida,
Dizia comigo mesmo que haveria cidades mais belas c
mais vívas
Mas ha sempre um nioiiicnto em que — imobiliza-
dos no tempo, por uma I ração de- segundo OU uma éternidaelc — rejeitamos todas as heresias para recapturai,em sua plenitude, aqueles momentos deliciosos c eslra-nhos dos sete anos Esse momento de regresso a mimmesmo ocorreu em certa tnanhl luminosa dc Lisboa.
Dc repente, parecia .surpreender minha avo, de pieto e cinza, chalé à cabeça, remexendo cm vasos de xa-xim, em cada jardim de LMboa — com a traneiüila paixão das avós portuguesas pela lerra e pelas plantas.
De súbito, a cada rotulo de antigas marcas de vi-nho, regressava ao velho galpão onde milhares de rò-lhas de cortiça relembravam o tempo em que o vinho
português, importado aos banis, enchia ele vidas asteias lusitanas na casa de meu avô.
Sem iwr consciência disso, minha inlancia toda
correu screnu sob a ternura e a severidade de um lar
¦ de uma laimlia inspirados nus velhos costumes por-lugucses. Naquela manhã de abril, sob sua mágica lu
minosidade, Lisboa deu -me u balança em que pude pesar, atônito, uma herança Inesperadu.
Meu avo morreu quando eu era criança. Dele me
recordo pelo retrato clássico que ticou no quarto de
minha avó: cabelo co**«ado rente, testa serena, olhai no
infinito e postura s -vera. O que sei dele é pouco: apo-
nas o que ouvi, de quando em \c/., de minha avó e de
meu pai. O pudor tipicamente português que sempre os
impediu e impede ele falar sobre si mesmo restringiu
a possibilidade de reconstituir sua ligura tísica. Resta
colher a.s linhas gerais do caráter: a severidade espat-
lana, a ternura contida, o amor ao trabalho e a imensa
capacidade de dar de si mesmo de maneira que ninguém
perceba. Dir-se-á talvez que essa é a imagem de muitos
ou dc quase iodos os avós portugueses, Mas é assim.
Minha avó costumava assumir atitude severas
quando meus irmãos e en fazíamos as iraqtiinagens da
idade, .io uiv.iclii -eu (ellio casarão. A.s i epiimetldas
eram também tipicamente portuguesas: misturadas
eom nao sei que de gaialiec. com não sei que ele mali
t.i.i. Reprimendas que não teriam mas, por qualquer
estranho motivo, permaneciam em nos eomo em sus-
pensão, para precipitar-se em normas éticas que jamais
poderíamos esquecei.
O casario era, ao mesmo tempo, .net interditada
e .uva permitida, A ambivalência era puramente moral
e. eom o passai do tempo, começamos a perceber o que
se podia lazer até I extravagância, e o que nao se podia
lazer — c sequei conceber Não se podia, por exemplo,
desrespeitar, mesmo pela postura, o retraio de meu avó.
Ao passar pela amarelada fotografia oval. qualquer coi-
sa obrigava a uma parada, a uma revciência mental.
Nada havia de temor nessa homenagem fantástica que,vejo agora, também era pieslad.i, distaiçadamenle. pe-los adultos. Era como se reconhecêssemos todos, e a
cada instante, a eternidade c a solidez ela ética que di-
lou, com severidade c ternura
ooOOoo
Naquela manha ele abril em Lisboa eu me dei con-
Ia de que ja a conhecia. Oue o pregão das varinas anun-
ciando peixe era o mesmo que se arrasta ainda ho|e
pela rua do Arroio. Oue os vendedores de laranjas e
verduras de Teresopolis repetem, ao Infinito, os velhos
pregões portugueses Oue as .nossas casas de porta e
janela sã<> as mesmas da Lisboa antiga, com seus te-
Unidos vermelhos de ineia-cana. Oue as trepadeiras pen-duradas, em verdes cascatas, das sacadas dos moder»
nos edifícios dc Lisboa, são as mesmas uue subiam pe-Ias paredes elo velho casarão de Cruz Alia
Lisboa nao e tuna dessas velhas cidades brasileira»
de nossa inlancia, em ponto inaioi. F. uma síntese delas
todas, em quatro dimensões. I o tempo e a dimensão
mais bela.
CRUZEIRO DERROTOU O A VENIDA ONTEM POR 2 X 1
Jôgo de hoje é decisivo: Quem perder
cai fora do Robertão
Perante diminuta usais,tíncia, jogaram ontem fa
tarde no estádio da Mon-
(unha os elencos do Cru-zelro c do Avenida de Santa
Cruz, em conironto válido
pelas semifinais — Grupo 2— do torneio
"Aneron Cor.
réa de Oliveira".
Após 90 minutos de re-
lativo equilíbrio, a vitória
sorriu para os pupilos do
prof. Mendes Ribeiro peloajustado marcador de 2 a
1, resultado merecido face
o desempenho rubricado na
etapa final. Os alviverde-
da "Fumocap" decaíram de
produção no segundo pano.do. mas sòmente se deixa-
vam abater nos instantes
derradeiros.
As equipes protagonistasdo
"match" intermunicipalalinharam com essas for-
mações:E. C. CRUZEIRO <PAi —
Silveira; Valmei, Arceu. E.
raldo e Adão íCarlé); Pio
e Enisio; Elário Bezerra.
Cacildo fJair) e Jarbas To-
nel (Cacildo VE. C. AVENIDA (SC) —
Jorge; Baiano. Gunga. Moa.
olr e Cláudio; Adauto e
Caio; Jaime. João PedroiJoão Luiz), Avai e Ademir
Gullo.Ademir Gallo (19ni) inau.
«urou o escore, empatando
Cacildo (35m). na primeirafase. Quase sôbre a hora.
Valmei viria consignar o
lento que garantiu o triun-
fo para os estreladosMário Severo, indicado
pelo DT da FRGF. funcio
nou como mediador, agiu.
do com acèrto em sua- de-
clsfiei.
Grande Área
Só futebol —
tiiio MELO
VASCO - - Chegou u momento do "Almirante"
fazer passar seu futebol pelo Estádio Olimpico Fu*
tebol bem orientado pela experiência do mestre Ziza.
Mas a equipe ainda não ganhou o rendimento que
o técnico deseja. Falta muito ao Vasco para ser apon-
lado como das maiores, equipes do País ou para fazer
lembrar aquelas formações que com Danilo, Eli do
Amparo Bernscocheg Djalma, Ademir, Jair, Lclé,
Chico c tantos outros craques, fizeram vibrar o pú.
blico gaúcho, em mais de uma excursão. Mas, con.
véiii salientar. Vem o clube cruz-maltino trazendo
uma tradição, o pêso de uma camiseta querida por
milhare- e respeitada por todos e. renovadas es.
peranças O perigo reside nesses aspectos que são
capazes de tmasfigurar uma equipe, de levá-la a um
rendimento ine-perado. Existe gente que em São
.Jai uário ainda não alcançou, neste ano de 1967 o
seu vera«deiro futebol. Por exemplo: Bianchini. Nu*
ra a fase preparatória da seleção nacional lerao
do. Fontana e Oldair. Todos craques convocados pa-
acabado para o futebol? Não. É eèdo para tanto
Apenas, perderam o iôgo, por uns tempos Sabe lá
quais as razoe? dessa perda momentânea Quem sa-
be não foi a talta de confiança que minou as ener-
yias e a capacidade da gente vascaina o vai vol.
tando com os sucessos recentes. Vale a pen.i tei
cuidado com o Vasco De um momento para outro,
o Vft.-to poderá ser o que foi. quando Porto Alegre
o aplaudia. Então vai ser fogo.
A VOLTA - Volta o Grêmio ao 4-2-4 uu. como
deseja Carlos Froner. a um 4-3.:t não ortodoxo. O
bom-senso estava a antecipar essa deliberação do
treinador O Grêmio pode empatar sem perdei as
chances Mas a única -cgurança está na vitória
Para vencer não basta um quadro defender-se bem.
Precisa atacar, também "Elementardiria Sherloclc
Holmes ao seu fideltssimo Watson.
GRÊMIO X VASCO: VIDA
OU MORTE NO OLÍMPICO
Torneio Aneron
l Al seuiiiiiitti» lio torneio Aneron terão seqüência es;»
tarde na "capital üo íumo,"guando estarão em ftçfto ou qua-lro« do F.C. Sta. Cruz c do ti F.
Fl imengo de Caxia# do Sul. OFC. Sta. Cruz contará com Sll-v»>rlO; Roberto, Taquarl, Gildo eeitln: Zatigào c Pouto César:( uca. João Lula. Rudl e Ari. OüR Flameneo rom Chico; Altalr.i aérci, VUmar c Artemlo; 1 duar.do í? Garper. Marrlorc. Darlan.I alrton e Jura. No apito fun-v lonara Ffitenír Vllhena da Sll-va. Os seiw auxiliarei ter&o Dou-gla« Reis e Guilherme Sroka
» Mi Ch*Vf A. alnun fm »uafase de returno, estarão se
úefrontaiiftt/ na Princesa do Sulos quadros do G.A. Farroupilha «'tio G.E. Brasil em mala um clã»-tico pelotensc. O G.A. Farroupl,ma contará rom mninuru; Alderi, Osmarino. Noel e Hetinho;Dino e Welllngton: tt'a\ Leio.Wilson Carvalho e Dlnarte. OG.E Brasil com Geòvlo; AdlUon.lorell. DJanlr p Halila ofaolllo
Catalan; Wanderlel. F.di, To-.itilnho c Torlno, O Jul- fi.i d»1 i*a Pololrnoe.
. Na Noira <io Mar, a eitulpodo E.C. Sâo Paulo tentará a
Mia Inclusão nas semifinais dotorneio ao enfrentar o conjuntocio F.C. Rio Grandense. O quadroraturrlta atuar.» com Plva Fiavio. Joríçt. Homero e Afonso;Joel <• Vadl, Antoninho. Atdo.iflovanl e Canhoto. O F.C. Rioí.randense com MUto; Jair. Pa.tllllia. No.'- c Moacir: Hlra f Mar-t.oa; Afuire, Uga, Nico ?* Bangr.Se apito tunclonará um Arblti"Um Ilpa Rlo-rrandlna.
Juvenis em ação
«*• Juvenla do Grèoiau r - «v.egrense, na sequeucia dr teu»
amlatoeos, Jogarão ei'a arde emvfuaaum diante do quadro doForte* o livrfe Os rubros. «1entadni por Abílio Re>*g, Joçârior.n Gunibn frtri'f ao roujunu.o' :rnom».
3^
DIARIO DE
MOTICIAS
CADERN0 _
I (/ MARCAK Hi Hi
Amistosos hoie
A «qulpt típ Ei'. Juvtiiiude de« nxlaa do Sul, aatari «f e*lo..i.do eet-a tarde na cidade cata-itnenae fla Concxirdla frente aoonadrò do Sadia. No apito rstar.ifuncionando Jo»á Cavalheiro d»'Moraes. O C.E. Almorí ae exiblrãna cidade de Sâo Borja e o seuadversário «crá. o quadro do In-
prnaclonal, «m prMlp que <U«-
prrta «o #*BBroíroBt*»!»'*.
Grêmio x Vasco da Ga-
ma é o "prato"
de hoje no
cardápio esportivo gaúcho,devendo ser apresentadono Estádio Olimpico. a
partir das 1^530 horas, poisJesde ontem os jogos passaram a ser iniciados mela
hora mais cedo pois ter-
minou o chamado "hora
rio de verão".
Mais um íuku dr granut envergadura neste• iiobertão" sensacional que
prometeu e está apresen-
tando semanalmente os
maiores clássico.- que iá
lotam assistidos pelos es-
metadores gaúchos, vai
eoiocar frente a frente os
i:lcolores tocals. pnjcu
n.udo manter a vlce-Ude
.aiiço do Grupo B. c os
eruzmaltinos que- com um
;jonto de desvantagem a-
liitía aspiram à classllicn
ção Para ambos o prélk»
poderá ser decisivo. Per
dendo. o Grêmio s6 alçar-
çará a classificação se ga-
i liar da Portuguesa e San
tos e o proprio Vasco per
der mais uma -li o qua
oro de Zizinho. em e»so
de derrota, estará pratica
mente fora 'Io pàíío. a
não ser que Santo» * ,>or'
t.uguesa percam pelo me-
nos três pontos, cada um.
Portanto dos dois é o
Grêmio quem leva vanta-
sem e. por isto mesmo,
precisam os trlcolom da
vitoria, para assegurar a
vlce-llderança t'm emp.i
1^ já deixa as coisas am
pouco periRosa^s e uma
derrota Isto nem se fa
la.
l iuln pronto
Ontem os dois advi rsá
rio; realizaram o derradel-
ro apronto, usando o wes*mo gramado do Olimpico
onde hoi« estarão —¦ d«frontando.
Pela mauliã »ob a.< orc'ens de Zlzinhu os vascal-nos fizeram individual de-sintoxicante e reconheci-ir.cnto do terreno Não
houve maior preocupação,pcls a equip? está defini-di. e será a mesma qtiebateu ao Botafogo, quarta-feira última, com Fran/:•forge Luiz. Ananlas Kon-
lana e Olnalr; Maranhãoe Uanilo Menezes; Zézinho.N>1, Adilson e Rianchtnl.
Nado, o goleador pernambacano tem sua presençaassegurada como ponteirodireito, na etapa final cmlugar de Zezinho. pois •
costumeiro o revesamento< ntre ambos por ordem
le mestre Sibâ1'
O- tricolores iiue lUtiHum leve dois toques.
Mmbém para avivar a
musculatura no períodotarde estão igualmen-
te prontos, uma vez qua''arlos Froner decidiu vol-
ao clássico 4-2-4. umavez que ao Grêmio iivte-
i essa agora iogar para¦: -nhar. desde n primeirominuto Paulo Souza, quei tá «em contrato, vai •-c-
dei o pMTo dr quarto z.a
! neiro ao Áureo perma-
nc icndo i '1m e Sérgio To-
pe." na meia-canch». Sen-
<io assim, os tricolores vão
: i entrar o gramado assim
lormado- Alberto. Vlte
mii Ari llercillo Áureo e
i.-eraldo: «léo e Sérgio
I < pt Bab.i Juüo/iiiho M
> ndo p Volmir
Na dii'».io eiuoii'10
f.itará o carioca .'ose Ma
i.. Vinhas que fu. sua
i -iréia gaúcha no Robt:
icío. te tido como auxilia-
:. s l'aul< Iron l-ope.- e Al
fiedo Reroardi T«rie-
yntst h i A**hui h tu i
+ >1 Itt.io I.OPKS 1^ U HKO Ks< \l POR IHHNI li PiRt \»n»ik I U|l Kl AH ' UK/.' K "SEWP
Boi afogo abatido
pelo Corínthians
i i »ec
Ma.
I*.
« i.irmr t o l vjf rv.M
Fedn>»apfia fa*e de cia*4ifi< »«.»iam .» 'arde d»* otitenf.icanfc as miuadraa doI R. « Io m . ( orlnilhliata.
A representa.-áo de Pai^ »• *i<»Jorg^- Já . lawiíif atia para ¦>
q\iadLranRitl*r decisivo, ao 3e\na melhor por x ü. 1160 ik < oufirmou o favoiitlamo da cátedracomo 'ambém ronaervou h toonma invencibilidade, apóa 1'«ompromlMoa no atual rert^m»mtereatadual. laso velo tlgnlflewrmala doLs pojro* positivos e aconaolldacto <Jn primeiro i»..-nno Grupa "A* Oi alvl-negro»«.arlocaa já «atavain aem ihfli <
vasa na rispavelo
COM i ECONOMIA MENSAL
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GARANTAi
»TRANQÜILIDADE
TOTAL DE SUA
FAMÍLIA:
tit aspirar upyí vais n» uaifina! ?» o jo*^*aaao rtn nada \e
trria.s h aonia de I" '•> 1 -1* o» uovoa,
ua coriothiauoj \*u ruai «»»oMarcial: Iglr Marinho, Oitác,r.lovlã a íorpe ( orrêa: Dlno «RlftUno (Nairr. Hataglla (M«v.•oi). iiltJi (Flávíot, Sílvio e OU-aon P»rto.
Oi PoU«v>gUru*e# perdemiu «O Joal. /« Cai'lua I eflnl
da« t IJlmaa; Nei 0 * Martin» > alimo]); Knríjlfl. AírtonHntnharfo • Afoniinh'».
RSP: RODADA DE HOJE APR ESENTA
MAIS QUA TRO JOGOS IMPORTANTES
Salonknio: Osório F(1
ponteia toineio extra
O oriuio hex&goual "Oauan.
preparatório ao campeona.üadlno <!<- futebol de aal*o
..a preaanta tqnporada, ora ru-aex-nvolvlniento 110 glnftaio d<-Uibr .loa locõt-' oontlnua
depole di' amanha com jo.«oi» correapondente» » penulti-•na rodada Su abertiird dn tiOi*radu preliarao oforienaf* e v;lleta». sendo o coteio de fundosustentado por trlcoloreí f.i.hi U> e "petroliferoa" Aoteoi.ton pela 5.a rodada regi.stry.
am*t*e eaaes ree\ütadOb; Osó*no kc (4» \ Ipirangu pca Gf ^Val .'1 x Ter. opoll.
TC 'Oi A repreaeiitagau du u.«4rl.> " compatlefcu. «In.lancianda um ponto do WnlUy.
* Kfthtfiando umaniiã. t.o de.iaio, a paneagcni de ;^cn iW.o
HUivoraario tíe fundação, o <.
r Wiilllf. UtI ws t -u UcpurU.mutit*' de fnteb"l d'1 aalao pí«>.movera um atiurnte toinelo »ii-ire • qulpt*» luv ols > .ra »: ..«•liliad á u entidade eupeeiuMfii-da. ueríodo vesp- rtíno cm ua
quadra cototfta l« rua Ahnlran-r li ao :i?r. Alt I! üo .-u ttrlão. concorrerão O^orlo. VilaFederal a Ipiranga AC.
ESPORTE CLUBE INItRKACIONil
AVISO
\ t uuuitkMu dn tíunstruçAii tio Kstéüio "Heirn Hm
uvia» aos suburitores de titulo-- patrtmon-.aia. locaiurlot
de cadeiras bem usalm ao publim em uwal. de qu» .1
partir dc* 2 de mulo dtj 1M»7. pftaaAirá utender si'us ^er»
víços de cobrança#, ciartalrinhaf» iucial» otc, ut) horário
das In as 30 lioraa. ininterruptamenl« mantendo ainda
plantão «os domingos no horário ciu*. Ü ki W hora», ua,
novuh lnkialaçòes localizadas no "fliisanta". I run^lnrind'
para aquele local, todos os wtore. qut* ali' aqui, vinham
semi, utendldoa no Itl" andar dn Edil Coinnndador A/.i.
vedo
Aiem do jõgíy' entre Grcmlo *Vasco, teremos hoje moi.« 4 im-portantes embate» pí-lo RnbertRo.
fluminente x >««(<»*
O Humiiajuüe já cniã ilqutuuuono "Rohcrtôo" Tetn H pontos uunhoe e 13 perdidos, . mesmo quevença oh quatro adversárioe quelhe restam • Santos. Portuguesa,Haiiju f l iumi r.j,'0 - o máximoque pode alcança r é o total deIti ponto»-
O Sántos vive um momento d«criae. embora quem uiH*nas atiali
«wtw número»» até pense ques«s coisas vao relativa monte Iw-rnna Vhá Belmiro
Ah duas cquipi.^ devem formara.v+tm. Ilumlnenar Vitorio Oli-veira. Valtlnho. Altalr e Severo;Denlúon o Jardel, Mário, Cláudio.Hohcrto Pinto >¦ l.ulii SantuNCltiudio; (attoa Alberto, Joel, Orlando i- fílldo. Clodouldo >¦ Bu«hTonlnho, Ismael, Filé e h«i> Oj,ii£ ser.» Ktel Rodrigiu-
1'urlaum .-m x Itaiifiii
No Pucktmibu. Poiiukucm* u«De.sporiO-*« c Banau também jOg»rio prataiunenu a ultima "chãnce" na cla.vtiitracao O Bancu
Didi: Prioridade
V iuc«ào du iiuaraiii ou Km..ilia da hruiiteira. deu prioridatia ao Va«<o da li a mu paia mi ompra di ate»t,ido liberatoriode Di.lt qui ae encontra em t«*ait h uu ' » lub< do pôvo" o. va»caliiti pretenaem o caeelautproili^ioual para ieloii«i atndaii.ai > •• pikíc|11' ofeiuivu para.• ia* a da ínuinabaru da < <><ifiite rein)an *di.
disputou 10 jogos a conquistou lápontos, colocando se utrú* di> lu*ermu'lonal, que tem 13 Jogos «15 pontos, e ao lado do Cruzeiro,igualmente com 10 jogo* e n ponto* positivos.
A Portuguesa de Desporto- «iícontra sa em situação ma li difícilno grupo
"B", onde a*« posslbllidades passam a sei mal- redu/id»v em proporçAo ao maior númr-ro de candidatos k segunda vaga
As equipe* deverão começai t oiiins seguintes constUulç«~M'« Portu-«iii-mi «l«- Qrlundo ouWlix, Zé Maria, .lorg». (IlUa sAugusto, Itorlco o Paes; Ratinho,Lelvinhu, Haslilo '< Ivair. n.in;u
1'blrajara; (.'ablltw, Iui7 Alberlo, Padrinho «» Ari Clenam'?; lalmec Ocimar ladeira. Norberti Panula e Aladlm O jul* «»erá /'rlon Vieira de Morab
As equipes prováveis r4o a> ^e-ítuinteM Flaiia-nga Marco Auielio; Murilo, Jaime. Itamar e PauloHenrique; Cirllnhos « Américo;Pedrinno. Almlr, Ademar • RodrlgUea (Osvaldo» Ferrutiárin —Paulista: Ferroirinha. Pinheiro, Ca-<ula e KavalH; Martins a Renatloho; Pedro Alves. Nllio, PauloVeechlo e clljo O jiiiai serii Ouálter Portela Filho
< rniviro t \ /•«ti/ti
r frrttrutrio .i I Inmnipi
O Plana iigo 'ai eidrentat uniadversário fraco em Curitiba, poiso Ferroviário m> conseguiu ate ig«>ia dois empates no Torneio R<la-ríu QotMs Pedrosa No entanto,
a hlp«»ttMi de s»jr surpreenoidt• era iodai as «ua** esperança.** IIquidada*i paru a clastllicaçAo noturno íjnal da competiç&n
O < IlUGeilo esta dUpUtlilfdO •Kunda vaga do Crupo A com ointernacioiuil « enfrenta o SãoPaulo no r.HtMclio Mina*-' Geral»,na condição de favorito, inas otime pode novamente *entir o eíei*to dos jogos segiüdof. poi»* ntuouquintii feira tiIlima contra o Tni^er^itario, do Peru. pela Taça LI*la*rt adorei da América
().« time.-' prováveis pula a par*ida »ao o* Migulnti- < ruaeiru - -Raul; Pedro PaiHo Cl.iudlo, Procí»pio e Neco Wlbon Piazsa •* Dlrceti l.ope.'-, Natal Wilson Alnaula1'oslao < Dalmar sim 1'nuio1'hiuiso. licimtfi Beiini, Dia-* »Rdilson. Nent <• l.ourlval, Valtei
Prado (Nelslnho). Adilson e Purana O jui-' «eru Romualdo ArptHlho
PECÚLIO INTEGRAL GBOEx
Dois grupos Cie pecúlio, que são os mais vantaiosos a aisposiçao
do pai de família brasileiro: beguro-familia; seguro-acidente; auxilio-
doença- convênios médicos, de laboratório ou hospitalares em centenas
de cidades brasile.rav Isto e o Pecúlio Integral do Grêmio Bene i-
,ente de Oficiai*, do I «reto, a maior sociedade brasileira de benefi-
"nf
No qrupo base, com pe. ulio de 10 000 cruzeiros novos, o prêmio
mensal e de .eis cruzeiro, novos; no grupo duplo com pecúlio de
NCr$ 20.000, o prêmio e de 11 cruttiros novos poi mes.
Examine os planos e associe-se ao
GRÊMIO BENEFICENTE DE OFICIAIS DO EXÉRCITO
que atua sempre fiel ao lema:
NO AMPARO AO ASSOCIADO, DEDICAÇÃO ABSOLUTA
AS CIFRAS NOTAVEIS DO PECULIO INTEGRAL GBQEx
*CIMNTI I „ ,0HCuLIO "l" , oMM D.4.« 1
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Sede: Edif. Duque de Caxias - Andradas, 904
Fone: 4-1654 — Pôrto AlegraCaixa Postal^ 1529
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FINANSiNOS S/A. -
Crédito, Financiamento e Investimentos
\\ Pt"dio At->41 < * .iiidui Ed. \uvost giuu \OVO HAMBURGO
CARTA OE AUTOR 1/AC AO N 221 1)1 J4 12/64
l APITAI REALIZADO I KISl KVAs \n\ s<87Jü.pr>
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Págin* 2 — 8.0 CadernoOIAKIO DE NOT.C2A9
irorto Alegro — SO-t-1967
INTERSEIECÕES: GAÚCHOS COM NOVACHANCE PARA REPRESENTAR O BRASIL
TRÊS IMPRESCIMHVLIS
# Tabuleiro do damistaUarbosu UMA
tiARitno a.» 32Diimlbiu do Kio (liando do sul, unegou . uussa vas de oaixar
I,.r?iÍTÍ!-'ní,.d"""0''' '"á".u Palniatórlt.. porqu». fomos Inocentes aoacreditarmos qua o «-i-niinu.nto du Igualdade impei ava nos om
SS- %V ZrTT'^-*'* ' "«""'^ da •c=5fc "S'..
___£ HS -'"° ". i-'0"1"1" 'iuu sempro maiillveriun entro ua. quatro I ider.,t.-....s d, Damas entrais ,le ,K«So pais ou selam» Carioca. ,i l .uilisla, , Mineira. | i, Ilumines,' _Tgau ífostonem d.- ai,.,,,.,,, denotados por um mem l*(r»ma V *™.-«.nildo. -.¦ mio pei,, intenção dos eniit.-nt,-. ,;;..-. ,.„ „„„. „u
pelo conteúdo deli Conipn-cndcmo., pelo mesmo ,,„, „,,,!,."rua). .,H„ .. Ci,nip.».iiiilo Brasileiro de Damas Na verdade arL-d.-ii,i.»i,. l-li..n,i,.-ns.- tm,, linha conseguido verba para manle?lan':.» M*H M Man., iiimpo pina organizar o em.,, ,-,„„mal, in quatro Federações. Dal a preterição da gaúcha e o
rS-Jj* .d"„.n,h';.don?qual n08 ,a "¦— *¦ «*•
rf-K-aUrs-.--^^farta boa !ie»arB. que 1,1 iria ní2 &B g^C ?'~ .^
-'preleílcao'' ""' "Z""m "" me5<1Ulnhez' P°ls ¦*¦*• ¦» »av»
Por que nao mandar um telegrama dizendo a verdade? Quenao havia verbas pon. os gaúchos? Seria o mais certo o o mais•sincero Nâo deviam su-x-sUmar-nos. pois estávamos preparadosni..'en.ili,;ii,l.. p.111 seguir Ate passagens loram lornecldas pelogoverno do Estado, numa honr.ivel e humana solidariedadeNosso coração, comi. idealisla da Fedcriicão Oaurhb, sangrou. ¦tilndi. chora povqtM ninguém tem o direito, sem errar, de darlimões, brim-.ir • acabai desunindo um sentimento.
Nós, que cscievenio», conneeemos .. equipe um por um,«eus problemas e un- esperanças Quem vai garantir a voltaao .selo do- damist,,- ,;¦ Adolfo Raanellt Ollvétio, de um OsmarAlmeida tai de nosso deeiuin Cnrey Fagundes, "o Moto.n.ilro IEntfto é pm.i Isso que lll.;iram talilas vezes e, tantos ano- pro-pugnaram ]xj: este esporte':
-^"S^s,^ ^m*£SBJffma _£querida leoiiaçac _ o Erondino e o RipoU e tontos outra
i^r H™, ?^'TtjrL z «ce. ".ru™SbreC o sucedia
"°* """ n°V,Unente « »"*" mm «Po-J.
, „a.rM"Ú" u desenrolar dos Jogos, u r-á-eraçao Gaúcha, namina.a-.essn.,, rece l.u, Uns Federações Carioca, Paultsla e Mineiraos mais (jpresMvos sentimentos de compreensão na pessoa do»daml-las
yuur.no. dr. Humberto e dr r.ucüdes Lisboa .' outro™
^unrV-i's Çi>° Flum,ncm(' n» 55» 0° P'«»do amigo
Por isso nm meu pedido. _ digo mais: vamos organizaiuni campeonato di âmbito nacional. Vamos aproveitar a visitado» mineiro no próximo nirs dc julho e patrodner o ípeonato Brasileiro Individual de Damas
Com a palavra ~
mandados
-Ista Abraim Tebetalto prc«;cr du Contcil» ra.;á»»Brasileira ilr. MMHh, qu«valo ató POrto Alegre comi ü».tesrante d. delegação de Dun.gu — na condição de convidadode nonr» - esteve fcliado naaula da presidência d. rVJt*.ração Rlograndeiises ;ie Ji.te-boi, juntamouto com o suporintendente it.tal M,,;uo I,ar.dies e o presidente em exerci-cio Mareu Kurlcu Ki.-ri-e.rH lnrcunlào que teve caráier aecre.
u ae L/amas.' presidente Lahyr Gnochl i
¦ Cam
COM IMi, Ai Att.
Na próxima <rr«,-i» feira a noite na Mde ao clube tsnorrtva
set? ;"\Mi'vílí r"" *.***m*7iS. 35. «rsalto os direioies da Federação Gaticha.
|—
Na oportunidade, «[.undochegou ao nosso coiiriec.meuto,foram tintados e nboruad.):. .i.nos assuntos de Interesse duíutebol rlo-giandensc inornieu.te aquele que envolve a loriltfbÇftu de uni selecionado fiaújiiopara enfrentar or, pauliuteui notorneio intre aeleçôes de qu.i.tro «atado» da federação, oueeja. Rto Grande do Sul, SiloPaulo, Guanabara e Mliuia üi.raU.
O chamado "rminein do cou.
ílança" do presidente João Ha.velange comunicou, oliclalmeu-te, ,i data do primeiro Jogo ra.tre gaúclioa e paulistas. A Dar.tida que terá por local o Lst.í.dlo Olímpico do Grimlo - nner oportunamente requisl-ad,pel" CBD — será desdob-adurt!n 4 de Junho vindouro itarda
São Paulo com
força total
Pura que tmioa teimam um»Idéia da seriedade com que o,responsáveis pelo futeool .JeSto Paulo cstSo ai*,pe.i»a2d »ao assunto, podemos Info-ir.uique a chefia da delegado f&lconfiada ao Dr. Paulo Macho,do de Carvalho que. acel.anrl.»o convite, retornara Ue modo r..ílclal ãs atividades eapurtiv.-i-dentro do futebul brasi,elro, d'onde e.«teve -(astado
Jesle ãavésperas du lilMmi» Copa duMundu.
Outro aw.it ado de respn-isa.bilidade foi passado ao ser ,n.dii-a.lo Almoié Moreira paru oposto dr treinador. Aimoré Blo.reira deixará Pela) cie (ora pol.-ientende que o Rei" I louaoi.i'para disputar granda* to.nclojInternacionais .Vão cltoi. no.m«-s mas lembrou Rlvelini eo.mo grande astro. A .Is'a il»convocação t«rà aprosentaciudia 20 de maio coulena-» n.>.ni.' de 18 ou üo jogadores \apresentação pura Inicio dMtremo» está marcada para dn»
Oa times que nlo te amftcnre.li paru u faaw final"Robertâu'*
teráo qu« Bprcw
Tiibfhi de jogot
O torneio uao tem num. nula»u tabela Uos jogos Ia está pron.tu O primeiro Jôg,, entro mu-llstaai e ganchos ser., dia 1 djjunlio no Olimpiao. devenn o1.0 st! efetuado Uin 7 em Pa.Luembu. Enquanto Uso, cario..as c inloelros se enfrentarãono mesmo dia. A decisão -ncio«»a venoedores ficou mar.udftpara ..s dlaa 11 e 14 de lunho.Su houver necessidade de uniaterceira partida, foi fixado odia 17 dc Junho para a *aa realízaçAo.
CBlt vai apoiar
A CBD baixou not*. oficialInformando que dari ap..i0 in,teçral à Federação dc restadoque se sagrar campe, do tor.nelo A primeira medida decaráter obrigatório. SCrã d.isclubes do fitado que sa _lf*afvenr-da.r de empreatnr sej« )r,.gadores para a seleção, am ve.nham a ser pnr elu coiivotadoa.
Essa aeleção terá a -Oman.mibii;«iade de NPToeentl oBrasi. nu Copa Rio Tranco •vestirá a camisa da CbD
Outro fato Jã definido é aque.Ia que diz respeito » «,ri*r.i.!/ii.'.ão tócnlca da seleção Este fl.cará da oxciusim respi.nas.ibii;-dado da Federação estadiiítl etumbCm (o que ó multo lmnor.tante) os lucros da Taça RioBran,., acrao dela.
Já ae sabe. também tft oAlmirante Heleno Nunes segui.rá p-»m a «wleçfto venc-dorft. naqualidaile Ue supervisor daCBD para assuntos oficial-, Ou.tro que Irá, co»no supervisorpara assuntos tíenlooa, será otreinador Zezfi Moreira.
L ou f/*mmmt t
Por aqui. pouco se tam em¦i'leçi.ol Oe, dirigentes maioresUo nosso futebol. M-ralvldoacom a participação du duplaGre.Nal no "Robeilão",
parecenfto terem tempo par» pensarno torneio lnleiselecf.es promo.vido pela CBD.
Nfto queremos, rom Imo cul*par nin-ruím pois. realmente,as atividades em torno do "J\o.
bertSi" tem absolvido a maiorparte do tempo de nossos dlrl-genti
Mas uma «oisa # certa: quemei,tra nu guerra está sujeito a_»lr ferido... Ora. iá que en.tramo, n,» '•.-*.!:o de lestas' va.mos participar c ativa.nem e dobaile...
futebol com
BRAHMAque coisa boa!
lll f FfT ;L*j; wgAT' W^- m,
m\ mm\ I
\^5_Bs_T v /-^a_iB_-_r^^ ¦______.__: r
4_-M-H_E-_E3___l £^
t \ /"\ /
V5eV\ ^
\ /
Ouça a Rádio
FARROUPIIHAe vibrecom os locutores
que mais entendem de futebol!
Torneio "Roberto
Gomes Peta"HOJE, a partir dos 14,00 horas
DO ESTÁDIO OLÍMPICO
GRÊMIO vs VASCO DA GAMA
Nai-rai-uo: RAFAK1. MKKIH.U.OC-W-i.t-.lB.: E!\IO MELO ».* ANTÔNIO CA8LOI
1'oKI'OH«--»oriugeii»: PAULO SOLANO. IIOMKKO
(OIMHKA e LI 1/ CARLOSOLIVEIRA
DO 0G E*»|Mirli\« un liiforiiuii.òtM -õhri- M tmmmt |«no-«IMuiiirio: Aiilóiiio Amputa. Enriila: Flávio Siiiiò»--.. « «i.ir.l.--
Kny ^ • iu .i.i Iihm.i.
•m colaboração com o
DIÁRIO DE NOTICIAS
Por exemplo: nlio encontramosi-i .im. .mi,, plausível para a o-missão de todoa nós num as.auntn de tamanha Importânciapara o Xutebol gaúcho. Será umtorneio nacional de aelee6as da«rande expressto, e que, a*«hegarmoa a vencê-lo. teremosa honra de mala uma vei repre.aentar o Brasil n^ exterior Onosso sucesso no referido tor.neio, aliado a exltoaa, campa,nn. que vimos cumprUdo no"U.ibertfiu-,
acabará por decre-tar, Ua.ilnitivnmiente a nossa¦iialoridade
no cenário futebo.llstlco nacional.
A I-edcracào Klograndsnaie deru'i-bol deve tomar poalçlo o.ílclal no assunto. Conflamo»nob seus dirigentes e acredl.tamoi, not seus propósitos. Ma.eeu Luri.o üerreira, homem ex.perimentado no esporte certa-mente arregaçará as mangas natentativa de faier o melhor.
Material humano
Mareu terá, en. parte, suatarefa facilitada pela e„celê-_ela de material humano que te.rá á disposição. Aaslm será oraso do 2o vice-presidente da
SS2Kto,a '-P0"1»" Balbino
Bmildii, cujas qualidades axcep.
çlonais de dirigente nato reve.
larsn.-no «orno autêntico mestrena arte de dirigir homens, de.¦fina sltuaçiKs o rsolver lm.Páwea na jiiei.ldéncla do Comi.tô dc "RobertSo".
AfastandOH-ede sua tiunllla. abandonando
n iH.^0m,ír0lV-80" Particulares.iLilblm, Ermlüa transformou J•mwentc esportivo de dirlgen.tes .- torcida através de nota-.(•1 atuaçáu junto aos t-tema.tes do coinltè. eom beneii .•;„.,•Kh;lcl".vcl'i Parl* ° "««o fu-
tebol. e um homem que Ms.ta altura dos acontecimentos,-Ilflcllmeiitt
poderá ficar forade qualquer sequem, que en.volva o futebol ndeho. Seráum trunfo para Mareu.
Quanto ao assunto treinadortt*m que p-reet intronil«,v, !„.d.'bitiii iieiihamos
que vá-iosnomes poderio ser OMItH t.^ertjio Moacir Torres Nane.. .Carl.s Fraiiier. principalmente oultimo, que reeenieiiiente dlrl-
na ttm» OVXtttam, deverão dis!putar o p.,.,10. pelos ante.edcn.tes, acreclitamos que Froner •-.
\}Uf7mlí0: ^mSJtZ>^^r^LM%»experiAneia. cempeteu-ia e de-¦'""..¦o i.i comprovadM 4êff.ra ter UMaMlofQ, Outro nome
Um ,,'íí -3e tu,:,'-c'u um» tradlcáo
. il-}.,c#í,-*u,.s,,1'-c*»--s é o de rran.mio Curréi Lima que. na últ'.iii^lunc;,.,,,,,, como .,„ dl.étttfU Tc, sido o verü.ldH.
íe-lnn 1 °tU!" d"S n(""°>l **.le. onados. Uís.-iplinado. abne.
S«uo ... competente, "chlco" de.vera «ei mva chauce U*> provar
sua experiência e valo- Oarnmonatrados em jornadas ante.
»lo. confirmada a eomposlcJ»desemiada. deverá ser o d? rja.vi Gusmão, o dr. Derll Montei,r". que já prestou reüvanteeeeivlç.* ao futebol gaúcho. 4outro nome que náo po-je sefesquecido, nudl Petr>- e EfraimPinheiro Cabral pela expenên.cia » competência em matéria
__»¦"""¦' tÚ JmmMtm\m»i > '*¦¦£ ¦ • 3_Sff **tyfc. -JmMiAwLmaT* - i'K- rmÈSeWP
-¦<..'***
^—WsL .,í!^r^^P'''^^mM$mmf?' Ci_______-ÍP s__^_ftaá ^Hp--
________¦-' ^^l^__l ""_BÉ^i-
•*'"' ff^ Wàtm»*-
X_H ____te__E **" r'~
^L*WP'WR mÊÊm" -fl B, ãbL. jí# -_í_>___K' "
* BALBINO BRMID*. AIRTON B MA-OR MAHIO SAO Fir.lRAS OBRIOATOKIAS NO ESCRETE OACCHO
.de futebol poderáo «er de gran.de utilidade.
Quanto aos Jogadores... Bem,parece melhor ficar por aquiporque multa gente pode Inter.pretar mal o nosso pensn.nen.to. E além disso o assunto 4de alçada exclusiva do treina,dor a ser escolhido.
Todavia, nâo prc-idumoe serbruxos" ou ",-icltvinh..es,'
paracitarmos aluuns n.anies que.qualquer leig.. em lutenol incluirla em sua "llt.ta
parti.u.lar'. Ê o caso dc Aírton. Eve.raldo Sérmo Lopes, n,,bá. Vol.mlr e Alcindo do flrémlo: El-ton, DIdi. Lambarl. Scala. Brau.lio e Sadl do Iiiternacíonul
A reaIM.id.1. :odavla « que otreinador esea.llildo náo dlsi>i'iáde 11,luto tempo para treinara .eleçüo. Se um dos nossosclubes - ou os dois - clieita-.-ás finam do "Rober'áj".
tere.¦_ n*> máximo, doía ou trf.naioletivos d„ evrete NSo hn'
dsAo einbor.
•tmA de,
iceptibll'_„.aes oeverfl ser justa, honesta srestrita, ttl atletas «¦onvo.-.idosnso poderá ultrapausar o mi-mero de 20. Estes deverão seresca.lhldos a mé**t>m
entre oamelhores da poslçj.i.
Seim^ pre'endermo« ferir "a"ou b" por akuma omlssáo ds
1: sem t-entarmos Influirdeste ou aquele e.
•alareniim, Ma* crltl-r, ...«penas com nos.-a funçáo decronista. Ps pusemos 0 problemaa,, núbllco esportivo do R!oG-snde do Sul (que dê'e pou.co sabln) que é .-, ,Uinn a.quele que nial.-.r respeito meie.M de todos nós.
Chamamos a atençáo do a.-.,aunto aos illrleentes da Federa-çáo com obletivo construtivo,pois Deus ajuda quem cedo nobdiupa... E enquanto paulistas«* cirlocas (eom 5 equipes no"rtobert*..-)
já tomaram tftda-,as ...-ovldênciat. Inclusive complar.lficaeáo definida, nós. aquino Rio Grande do Sul. vlven.Co JntenRarn^ntí* a exoerténci.»do Torneio Roberto Gomes Pc.drosa. parece termos esquecidoo próximo e grande paseio quedsrem.ie em busea da redençãotolal do futebol gaúcho. (JesusAfonso),
Top Spin Ed. GIFFOISI
TENIS EM TODA A PAKT- - Lm (•«jrto A-U, a boeipapode ostentar no momento, no qae tange iis mai nove quadrase ao ambiente de nomeio de valores, o titulo do clube tenis-tico de EMtor mr.vijii. ;r-. mi cidado. Sua nova sedo ó verdadmramenle nioiiuiin-iitiil, fazendo lembrar h srarides obras arqultcloniciis dos luxuosos clubes de São Paulo
O Torneio Fólha-Leopoldln... orsanizado por esta ultlmuem que pese a pobreza do no'lil.,rio, !.;,-. 1 l,,u. ¦ os recoM-s defreqiu -irui o animação i-astu dizer que na modalidade ia-15 anoscento o doze guris disputaram o tlluio de campeão Cnrlos Paze José Plva Neto foram vencedores tanto em "sinele"
comoem duplns.
A cidade de Pelotas lol ubsoiuiu na modalidade de 8 a 11-nos. masculino, no torneio acima. Ha dois anos atrás Já tlnhamos fcilo referenciai a .Antenor Castro Neto 9 a Sérgio reixelra Foram eles os harotl dr«sa classe, em sirgles c duplaAntenoi- derrotou Siirgio nu "llngle". Honra ao mérito dos desporustas peldia-r.ses que t.iulo esllmulo eslão proporcionando ànova geração.
Os tenistas hindus viTm mesmo .10 Brasil Segundo noliOtário do Rio cogitam r.a ütianabara de íaza-r realizar no Maracauàadnho o torneio aberto tBttnucioaal cem quadra de griimuplástica hnpwtad*. Duvidumos que coi.:iigam a importarão dagrama Mas náo duvidamos que a turma das manjens do RioC.aniies veaha 1.0 BraaU. o deseja .le revanc-e de Paulo d»Silva Cosia é grande.
Em torneio in ter üací onal realizado em Buenos Aires ogrande Cliil K.ehey alcançou duas grandes viiórias, derrotandoa Manuel laataaa o Roy Emerson, raquetes n.» 1 o 2 do mundor-azendo um paralelo eom nossas vitorias na Copa Devia sAbraCliff podenmo. «<iu:laiar o que foram as mentõrái-tii partidasassislidas em Porto Alegre ha seis meses atrás.
Gahrlela Schroeder o Zuleika Wapler sao M_.piometem dar oaotlmiMada à supremacia do tini» leinmmoglpano Oebliela foi a campeá do "Wlha
Leopoldina' derrotai!do à futurosa tanUt-i Det-opoletena Nidla l.ima, na iinal Notorneio da Sof.pa d-frotou a Maria Crtstlna liorba Dias, em parlida ciura Zuieika Wupier derrotou Bem» Fontoura no mesmotorneio sogipano, em dois sete.
Suzana Peiersen vai a _nsllia. dlspuiar o BrasileiroIi.p.11. rie Brasília devera lr a Tóquio. dispu«ar pelo Brasil naünlv-rrsiads que uqu.-le pau realizara ainda .sie ano. Me., nestasemana participará ainda üe um torneio em São Paulo
A Iugoslávia ja escalou a equipe para enlisntar o Brasilno dia 7 de maio. Nikola Pilic tem po-dMUda-l iu derrotail«nlo a Koch como a Mandarmo. o enconlro é duro para oBrasil
Mas como treino, AlemannaColônia A Alcmai.h;., qua conta cca Rl_-:a
MidU Lima, do Petrópole, é caiupea len_inina de estreautes. De parceria com Virgínia Cosia sasiaramse cámpeSs deduplas, as sementes lançadas no Fetrópola |á asilo brotandoestaerair.-osamenu.'. Virgínia esta "batendo"
multo bem. Nádia,000 UaJ.ncla ao Joso de atacue. é outro elemento que prometetnelbi nu o nível do ttn.s feminino do PstTopole, o qual vinhadecaindo lertle-liae-le, a semelhança do que vinha acontecendocom os outros clubes, cum exceçãu da Sogipa.
i garotas que
GRÊMIO X
VASCO¦^««r-rl-C--8
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imtl f?.2S.5.
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Mrlo Alegre — S0-4-I"W7TDIÁRIO DE NOTICIAS
3." Caderno — Página S
Favoritismo absoluto de Sauvage nó clássico
"Câmara
NluntmhnrbUUYUUC, uucsur de UelTOt.lUln viril' Siilimui' ¦ i/k í lminili, Dk. ii mBauvugc-, apesur Uu derrotudo por boilmar no Gruntie Pru-
into Expositores', não perdeu seu flsmanta cartaz, eis que fl-iializou em segundo, u dc\ corpos, no excelente tempo de 75"1E 0 grande atratvp du Prêmio "Câmara
Municipal de Pórto Altgre", competição central da reunião programada para u tarclide hoje no hipodromo do Cristal Mas não está só o filho dcEstator, eis que terá em Pampa uma séria barreira a transpor.Pampa foi terceiro na niesiuu prova, perdendo o segundo porescassa diferença pura Sauvuge. Vai ser uma "pegada"
bonitaentre os dois. duí podendo resultar no aparecimento dc Ourodu-cado, uma terceira força respeitável. fi corredor o nôo manhel-
rundo, ooino aliás esta acostumado a íazer, podetíi vencer aumsurprêsa alguma.
CATEGORIA
Mas a prova ciussica nau e o único atrativo du reunião. Te-mus por exemplo a disputa do 4.o páreo, formado por elemen-tos de ótima categoria, encabe<,:ados por Rudaman que vein u<vitória e ostii eip condições de repetir. Aranha Nenra, OraiVeloz e Ourochequo, 08 maiores inimigos.
GRANDE ESTREIA
No terceiro páreo, reservucio pura éguas ue U anos nenvitória, estréia La Cinderelu, uma filhii de Cáucaso e Emblei,
Retrospscto para as carreiras d3 ho|<
NUM CS lOUUttl» CUI OCAÇAO DA fCNM 1'IMA CAKRCIK t COlOCIÇÀU OA 01 HAIA CAKKP.IRA
PARTIDA 1S 13,30 HORAS — I ;HH» METROS - (RECORDE: PROVENCAL wr1.® Páreo ~
NAt;IONAIS nK h ANOS K idade
3.v J4 ¥-4 p/Klülneg üier2.» 57 9-4 p/Klelne. llt.-r5.v 51 9-4 p/Klelncü Bier4.'-' 54 20-2 p/Gran Troiano5." 57 2-2 p/Salso Azul
1—1 l)ON PEÜRITOZ—2 I0LAO3—3 ZUM NEUKO
4 PALO DE SL1IH4—J ROl.ANrr
« MARJONK Y
(157
54| 54' 57'
54 !
M. BriiK.1 ij(L. Faguiutoü. Santo*I. Silva . (2)
O. Maii ilhncHH. ^ctrcchel
79"2N M79 "2 N M79 "2 N S80'• -N M87"I N M
l.i 53 3-10 para Purulan Oraee *5" -N M
2.» 54 22-43.* 57 22 4!,? 53 22-46.o 54 26 24.v 57 21-47,v .4>» 1.1 í
p Muniu.p/MarikuB/I)ark Dreuiip/Muretamp/Marikup/Vodka
TV "3-N79"3 N>9" -NS7"l N79":CN
93" N
2.° Páreo
1—1 SAÜVAOt2—2 PAMPAJ—3 JACAKANDa'4—4 HARSAC
S OURODUCADO
PARTIDA AS 14,«S HORAS — I 200 MKTItOS — (RECORDE: SACHA E LOKI)MIO CAMARA MIVICIPAL DE PORTO ALEGRE - PRfiMIO: NCR* 1.WO.OODARIAS 111 ACORDO COM O S CNICO DO CÚDIGO DE CORRIDAS — P\IUEXCLUSÃO 1X1 VENCEDOR CLÁSSICO. — PESOS I1A TABELA I.
55 L. Perez55 3 A. Alvant55 A. KObU35 O. Santo*55 15 hspl!iL*u
l.v 55 29-1 «/Aatro Orando1. 55 11-3 a/Calandria
4.f 55 16-4 p/Eu Vencereil.o 55 5-3 «/Ouroducado2,v 55 9-4 p/Halcyato
49 " 1 N MTf" M77" M7K"1 M79" M
55 26-33.v 55 26 3l.o 55 23-44.v 55 26 32.v 55 164
3.® Páreo: KS^if HORAS — i a» METROS — (RECORDE: SACHA E LORD IHOVADOR, 74") —
>HOS: NCR* 1.000,00 — !50,lt0 — 150,IMI — KKI.OO 1. jfl.lHI ¦— -----1—l SATRÀP1A2—2 PIGARA
3 PEANA3—1 COROBA
S SATSUMA•1—« I A CINDERLI. >
1 HOLL1QUA ouQUALENIA
4.® Páreo:
1—1 KAMADAN."—2 ORAS VLLGZ.5—3 ARANHA NEGRA
4 PATEO3 OUROCHEQUE6 jr»» i i i
® Páreo:'—1 CANDLE LIGHT
PILHADALADY VANEIRA
—3 HAL LISTAXINT1LIA
4—5 CHfMICAXANGAI
¦ 55 | 7
55 2. 55 4: 55 6
35 '1 55 5'
55 5
PKK-
D. MachadoM BraKnS. SllvuA. OliveiraI). RiiuüO. RicardoA. LspluuauA. Ljspinoaa
(31
(2)
2.o 55 19-3 p/Hal Linda3.9 55 8.4 p/Pizarra
4,9 55 15-4 p/Caliandra
6.o 55 15-4 p/Cal'landra
77"1 N 2,<f 55 22-4 p/lqufmu 78 "2 N77"4 N 4.9 50 23-4 p/Jocarandt' 77"2-N
Eatr^la P. Eatrelu
77" «N 6.o 55 22.4 p/Ii|UtuiM 7b"2-N Eatri'-ia 5.9 55 22-4 p/Iquenia '8"2-N
77" -N 6.9 55 23 p/CMlandr« *8" „NPARTIDA AS 13.'iO HORAS - 1 ((» METROS — (RECORDE: BERERE, Wl/5) — PRÊMIOS:150,00 — 112.50 — 87.50 E 15,00. — ANIMAIS ÜE 6 ANOS E MAIS IDADE GANHADORES ATE3.050.00.
I 58 1! 53 5! 54 4
58 2: 58 6
I 51 I 3
M. Va/A. Lspincwv.A. OliveiraO .SantOBA. AlvarJS. silva
3.9 56 1-4 p/Caigoav1.9 57 9-4 s/Ourochlco
4.9 52 17-3 p/Ramadan5.9 56 27-3 p/Albaxuil.o 56 20-3 h/Aranha Ne^ra7.9 51 1-4 p/Cal^oaté
i02" -N M90"4-N M^9"3-N M
M" «N M89" -N M
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1.9 50 17-43.9 53 17.42.o 54 24-44.^ 58 1-47.» 59 10 45.<? 51 17-4
8/Eugaetemb<3p/Ramadaup/Banaclcrap ( ai tmp/Quamoelltp Ramadaa
M.R1 ..NCRS ...
19"3-N893 N
"6" -V10*»" S116"! N
8jT3.NPXRTIDA AS ln.INI HORAS — 1 200 METROS — (HICCORDE: SACHA E LORll TROVADOR, 74"1 — PRK-MIOS: NCR• 7IKI.OO — I7.~>,00 — 105,00 — 70,(111 E IIS.OO. — ÉGUAS NACIONAIS DE 1! ANOS COM I VITORIA
2.9 56 16 4 p/OuUvetto3.9 56 16.4 p/üullve't(1.9 56 26 3 b/llul Llatu
2.o 56 26-3 p/Lady Vanejiu7.9 55 19 3 p/Bemorol.'-* 5*1 15-4 a/Azainor
7.9 56 3*4 p/La Tronchi»
I 56 I 656 i 1
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M. RoasanoAl vau i
D. Ruaj»a. Morate
Gouf.alVc&santos
O. M iijalhui-
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M78 "4-N M77 "2-N M
3.o 56 24.4 p/Enlra 84"4 v2.9 56 24-4 p/Lulra H4"4-N6.9 56 9 p/ConKlcfta <4"3 N1.9 56 1-4 s/Ellen Rok r7"4ZN7.9 55 1.4 p/Hal Llsta 77 "4 N7.» 56 24-4 p/TaUim& >4"3-N8.9 56 9-4 p/ConKuleiiu »4"3.N
6.M Páreo1—1 CAVVATHAR2—2 TANGARA
3 JURHAM—* PANTUFU
3 CESARIUS4—6 SIM UM
TROPÊLIO
7.® Páreo:I—1 SIOILOSO
ORAN SF.SOK—3 MANGAR
ASKRONDtSTURBE TuHAL IRLZ
4—6 CHA8MAU ÚI.IGllTLINE
8." Páreo
r.XKTIDA \> 16,40 HOK.\S — l.llül» MKTH()> — (RKL.OKDK: PROVKV(,AL, H0"3/5) — PRKXIOS Nf.R.V«Kl,(10 — 150,00 — 90.IKI — KM.00 E :t(l,(NI. — ANIMAIS ll I I WOS COM
't t | VITORIAS.
56535356 I 1
L. Fag^indetiOliveira
s. SilvaO. C:OU'*alVbto ll)
. L.spiucxsflVa •/.Morai
56 10-4 p/Pimirnn5.< 53 15 p/Eatauh(<6." 52 18-3 p/Vanlo<>4.9 56 15 p/E^ianho8.9 53 10-4 p/Pluilr'ni7.9 56 27-3 p/Avautl3.o 56 iv.i2 p/Bacarali
89"3-N M97" -N M«7" -N M*7" -N MIPM1 M<9 "2-N M>4 "2-N M
2." 56 15-4 p/Iístfnho2.v 5' 2.i.4 p/Vude9.9 53 27-3 p/Avantl5.o 56 23-4 p/Vade4.9 53 23-1 p/Vadc3.9 56 23.4 p/VadeI.» 56 26.12 « Tlmnkellui
-N90"3 N
<9 "2-N•K)"3 N•Hl"3-NHO "3 N77 "4-N
PARTIII700,00 —
17,20 HORAS - I :i(Ki MKTRO- — (RI. C.ORDE: PROVES CAL, Hl."3/51 — PRÊMIOS: M.R*IHit iyi i i/t f •»- iui tv (\t íil: ii r n i&jw *•. ... - ......
\ 4S175,00 — 105,00 — 70.00 K 31,00. — ANIM \IS U E 3 ANOS COM ! E 3 VITORIAS.
56 I M. Vaz 4.9 56 3 p/Bli; Beet 83"2-N M53 I 8 O. Santos 7.v 53 19-3 p/Nlbelungo »9" -N M53 1 A. Alvani 3.9 53 13 p/Marla Lui>w 97"2-N M53 f I) Mu hade 5.9 53 15-4 p/Xerert 97" -N M56 9 1). Ruafc 9. ' 56 p/BU- Beat 83"2-N M53 i Moral* 1.9 56 17-4 »/Taliam& 9iM4-N M53 | R. Borglfi 1.9 56 12 11 f/LlghtnCi* 76"3-N NI51 i L. Per l.» 55 24-4 a/Coravelru 76"4-N M53 j O. Ricardc !.* 56 4 a/Diabinhc »>2'» _N M
4.9 56 23 p *' • 90"4.N7.o 53 27-3 p/'Moonshlac 84"1-N4.9 53 19.3 p./Nloe.ua 19" N
7." 53 23-4 p/MoonxhiUt -jOm4-N3.9 56 15-4 p/Z«r«rc 97" N5.9 53 23-4 p/MoonahlUt 4)"4rs9.o 51 2.1 p/fcl (Furlti \<"l N2.9 51 27-3 p/MoonablUe »4"1-N6.9 53 27-3 p/Moonahinc ^"l.N
, PAIt riDA' ^ÍIOS; N(
1—1 XIMAO ! 56 I 2HAL lo 56 I 3
NtMLL 56 t 5POLO 56 1 1" THE FOX 56 T 4
.>—3 RADICAL i 56 I!MISTER BUlLth 56 9
NAVIDAI) 56 1 64—8 BEST BLUli f 56 I 7
9 AZAMOR ' 56 810 DADRIL 56 |10
1K.II0 HORAS — I -'INI METROS — (HE CORDE: SACHA E LORll TKOWUOR 74"( — f»S 7IHI.(K. _ 175,00 — 105.00 - 70.ÍKI E 35.00 — NACIONAIS I1E S ANOS COM 1 VITORIA.RS
M RA. Mura ii»L. Pere.;O. SantoaA. OllvelruA. AlvatijL. CastroT. SilvaS. SilvoD. MachãoM. Brapa
Ul
3.- 56 3-4 p/El Magestoso 76"1-N M4.9 56 sj p/Eacol H6" N M4.» N. 17-4 p/Hal In..: 91 "4-N M
56 8-4 p/L. Bomarchueco 84"2 N M5/ 5(> «.10 p/Angico s-'" In m4... 56 27.1 p/Str #0"1N M6. 56 20-3 p/Polar Scurmon 77"2-N M7.9 56 8 p/L. Bomnrchueco 84"2 N M6.9 56 13-3 p/Dlabinho 84"2lN M2.9 56 16.4 p/Chlmlca 78"4N S5.0 56 3-4 p/El Mage«to«o 76"1-N M
5.9 56 8410.9 56 24 43.u 56 24-44.9 56. 24 48.9 56 4-35.9 56 17 94.9 56 3-45.o 56 17-45.9 56 24-41.9 56 22 45.Ç 56 17-4
p/L. Bomarchuecop/Tallamip/ Taliemu
p/Tallamfip 'LightllIU
p/Laat Yoa.p El MücíCfitoíK,p/lfal Imap TalUsiuás/ Red Horeep/Hal TTnz
848434".p»»ã"76"
91X4"8591
RE-
'2-N'•3 N"3-N"3 N
' -N' NI-N
4 N3-N3 N'4-N
Retrospecto para
as carreiras de amanhã
IJÓQUEI* COLOCACAO OA PENCIT1MA CARREIRA I COI.UCACAO DA CLT1MA CARRTIRA
I w
Páreo
IMRIIItC U.ui HORAS — I ."«w
. MIOS: NC.H* 1*0.00 — 11?^U — «7.50•ATE NCRI 1.400.00
A Morah j l^iru.> ?1
METROS — (RlAOKIH.: NVCIM IE 45.00. — INI MAIS D» 6 WO>
LORll 1E MAIS
HO\ AINfR,IDADE (.
74") — PR» .%NHADORES
—1 KAIDAFA .»4 J } A Mora2 VODKA i 54 j M. BraPIOLINO 53 A
r-S DILUCULO >6 ! A. k^pliMONUTARI.' 54 I ;>¦ k...,.S
1—5 PARANAIBA 54 I Sil.uPBLTCHUK ' 5<3 I O * nU
ti.uò.o
16-115-4
p/HuBbftinp Novembrluc- /Halcltop/Coruruliàp/El Galope«üc
u' o-N o.u 54 14 p/Pleuiro 9u' XN M"8 2..N 9.o 5o p, Quix6 03"1.N 1.1j* 2.N 4.0 50 »>.l p/Persian Grace U5" .N m
.n>" .N y.a 54 31.1-J p/'Cotado 97"4.N M02':iN l.a 54 14 p/Plenaro Wo-N M85"2.N 5.o 36 5.2 p^PaodaaiUt S2'' .N M
2 •
Páreo:—1 OUROCEL1NA
?—2 TORPEDIADAAUTORIDAD
" CONGOLtNA—4 CORAVEIRA
5 JEVANAKE
PARTIDA \> 14.05 HORAS — 1JO — PRi MIO: M R* 1.200,00.DIGO Dfc CORRIDA > — PARA
I 5ü; 541 54
54' 54 |
Ü CastvoBat.it»Muciiao.MvaniF Hilva
i n»iuo^.
1.a3.u2.al.a7,a
«OH MK1ROS — (RECORDE: IIKIO RI. t»'V5l — PRI MIO TÚLIO ARAu-— COUK ACOKS SEC UNDARIAS III l( ORIKI COM O s CMC.O IK1 CO-ÉGl AS NACIONAIS DE 3 ANOS SEM VITORIA EM PRÊMIO CLÁSSICO.
174174174
1ti-l154
Autorldadp/Ourocollnap/Out •' elinusj/Gulivettep/Old Drunc..í/Llgbt Wclfh
97'3-N97"3-Ny7"3.NB4"3.Nií5"4.N78"3.N
3.a2.u4.C12.u7.u
343.434S42-1
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20.3 p/Edoiiia6-3 p/Pink>
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04 '4.N 5.a 53 ISA p/Jcvauake 78-3JI M
78"8-N 4,u 56 9.4 p/Pllhada f5"3.N M.16 .N ll.a 56 IW p/f'runclm. 7B" .N M8»T.\ 2.a 5(1 IA p/Hal Llltu 77 '4.N
M77 4-N j.u 1.10 p/Marvana 76"4.N M
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! 55 E. Cardoao35 : O. Itatiaia
í 55 l A. Moral*55 j D. Macham55 I A. Ollvelru (2)1 55 1 M Vai
1 55 1 L. CaatroFitrCia0.O 55 234 p/Jaramuda 77-2.N
70"
I (Ml METROS — (1(1 COROE: SACHA E LORO TROVADOR. 74"> — PRE-150,00 — 100.00 E 50,(10. — NACIONAIS DE 2 ANOS SEM VITORIA.
77"2-N77"2.N77"2-NÍ7-2.N77" -N77" Jí
3.o7o5,o6 o5.08.0
23423423-4234164164
p/Jacarandíip/Jucaraudau/Jai araodap/Jacarandãp Eu Vencere.p/Eu Venrere.
8u 55 94
l.o 55 164
p, llalcyatd
p/Eu Vencerei
6.o 9.414
p/Ila!c>atop/Aí.plr«inte
N MM
77" -N MM
79" .N M49- .N M
K E
..lojutlii no btuci du Jusf Kicutüü. Dlztnr. mtritviihaa uusou po-'ronca o como o páno saiu fraco nada mai^ natural portanto queseja sejo apontada como imperdível. A também estreante Coro-ba o a ja encarreirada Satrápia, suas maiores adversárias
"BAR5AD1"
Cuwafiiüi iihii ttm p«i'u guum poitler no >exio p&ieu. Estatinindo" o » parociia baiu muito fraca, sc bem quo o tordilho
Tangaru Leiuiít melhorado üo pruuuyao u esteja mui - "falado*O valoz Pantufo é a possível surprésa. Vem de int::p]i< veicasso mas pode ser o "attouro"'
HORÁRIOS
O "canter" para o primeiro pare** e.slt» iriarcado paia a^ U.bO
noras. A venda de apostas para o referido páreo encerra-so (v*13,20 horas, devendo ser disputado de^ minutos ap«j:
TURF£ & SOCIEDADE
J/3) — PRÊMIOS: NCR*SEM VITORIA E GANHA-
ff
TROVADOR, 74") — PRE-— COLOCAÇÕES SECC N-
POLDROS DF. 2 ANOS. COM
p/ Solluiarp/Solima;a/Zuavop/vSolimarP I u Veuceri;
7.® Páreo:L—l 8 AS AL
VADbMAR CLARu" BAGfi TOWNtll(tl.O
—3 #|RI>OQUB1" VANLOO• RKD VALENTE
*—7 rUTICHISTAI E8TAOIOSO0 OUROINULfc/
8 ®
Páreo:I:-»
44-1
•
i Vflil iCAIÜOA I IUM «ÍOI.tiIIA I i ATACit ill.Kl ELAMb.
PARI IDADICAL —TOMAS.
i 53 i as 53 i a
58 658 1
: sã i ttI 55 ' IIi 02 | 4IUI*
I 53 101561 aI 58 • 7
PAHIIIIA700.00 —
! H I 456 i 150 6
CS 17..'0 HORASPRÊMIOS: NCRI
M. Braga (3)O. ConçalVM (1)D. Ruas8. SilvaO. llMtifttü
Vu/,i oliveiraL. P«i'««A. FMpiuoaa
Vl.it hutfomjaotoa
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- 1 100 MEIROS — (RECORDE: LORD ZIRC.ON, IW3/4) - SEMANA SIN-6110,(10 — 1X1,(Ml — 00,(Kl —60,00 E 30,00. — ANIMAIS DE 4 ANOS COM 4 A 6 VI-
4.0l.O2.o9.oti.ol.o4.o3.07.oB.o*.o
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2446484
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p/VII'•/Tarigafup/AvnntlP/V IPp/OuruloKic.R/PlintrlmP/V1Pp/l»t*gio»up/AvanUP/( amalMi..p/Siuifó Tom
'J5"4JJ 8.U 58 Hl-4 p/Quaniuelll 118"i.N M
r/'3-N 7.o 55 16.4 p/E»tliuho 97" -N MIH t.N 2.u 511 '.!7.2 p/Kandro 81" .N MJ5"4-N 1,0 5'i 17.4 p/V»nlo.. 104* .N MiW" .N tu 12 27J p, Kuudn ill" .N M¦12" -N 8.0 27~ ;i 'Avanll J9":.N MH5-4.N 2.o 11 17.4 P/Bi.n* Ton. 104" .N M*2 4.N 7n v, 14.1 pMaiiiiolii) 86" .N M*8"1.N 2 8.1 VA ,1/ Vanlou «)" .N M
•N l.o n/otir.iliiiler :«i" .N MitH' .N 6 58 274 n/Vanluu 00" .N M
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nc:ri
iin.N mI5"2.N M
M95 2.N .(VI"l.N M101"l.N M
h.blA 1 ARDE um deu nauicionaih ei^hsieos» interlaranos naexpectativa: Grande prc.nio Rainha da Fronteira, em Ba^e, ruii-nindo alguns dos melhoras corrodcii** das plst^a gaüchas, cmbusca dos 3 milhões. F,, afora a excelente programação progra-ma<,ito carieiristic , organizado, sempre u evidenciada acolhidub.tgèense. traduzida na- várias promoçõ. s sociais du festa, como bilht» o categoria tloí amigos Amilcar Bittencourt e Jôr j Sa-Jes. nome dc primeiríssimo plano social e turffstico terra
DON PEDRITO E LEGITIMA
BARBADA" NA l.° INICIAI
l.o PÁREO, EM 1.300 METROSDon Pedrito perdeu uma carreira "criminosa"
para Man,:.,•m 79"3. Confirmando, deverá vencer disparado. Dupla apiren-temente corta com Fo'.ão que vem de ótimas atuações e está bemlia distância. Zum Negro venceu lirme na turma Inferior e poderepetir.
2." PÁREO. EM 1.200 MEI ROSStiivaiíe correu uma enormidade na prova gaiuia por Soli-
mar em 75"! t< .setçue em plena iorma. Achamos que diflcUmMi-te serii derrotado. A dupla também OOÕsideriimos ótlmu cnm oPampa que foi terceiro na BUlma prtne na anterior e pode surpreender Terceira íórça. Ouroctueadoo melhor azar
3." PÁREO. EM 1.200 METROSLa Clnderela estréia com honras de franca lavorita. Couiu
OOin cxcelente> privados e diz> m afí uma "bala* de velo/. A
também estreante Corobá é a maior inimiga. Cuidado no entantoque ambas são debut.mU - c portanto podendo sentir as natu-rals Inibido-; de- •.»«• ocksíõi í 8c- tal suceder a Jà imcarreiradASatrápia poderá vencer sc-m auryrésa alguma.4." PÁREO, EM 1.609 METROS
Ramaria.-i venoetl firme nu anterior, em ótima marca. 5ü-inos de oplniSo que repetiia. Longe no entanto de ser a "bar-bada" que andam apregoando, eis qeu tera em Grau Veloz e A-rmha Nesra ilua- s-ruij inimiww Aranha Negra wm ótimo-fjundo para Bandolera em fW"2 e Oihu Veloz esta im greedtforma o completamente «* vontade na distância5.° PÁREO. EM 1.300 METROS
Candl. Llíihi o Pilhadit, ou Vice-ver.su, dupla u. indioacáolúdica e que dificilmente deixará de vingar. Ambas correram•im.v <*nonnid.idt.< na prma (tenha por Enlro cm 84"4 e »euueui¦ ii j : -a,i luima r. .-"i.-i, foiça Hal LL>ta quo um de vitoria .l>ode reoewr. Chimic. i doçsívcI surprêsa,
<>." PÁREO. KM 1.300 ME I KOSPelt que cor i i.u em suns anteriores apresentações Cawatnar
aao tem para quem ptrd»ii Dupla lógica com Tangará que naultima escoltou Vndi em 'RJ í, a pouco mais de um corpo. Du-pia aparentemente certa ci.- que em nossa opinião somente po-dera .ser desfeita por Pantufo cujo último fracasso ninguém «n.tendeu.
7.° PÁREO. EM 1.300 METROSSigiloso está en ia melhor forma t- a turma nau e lá ae
:issustar. Maior inimigo Mangar que reaparteo após curto t pro-veitosu período o< repous . o m: ando com o reiorço cie Astrkonque esta bem na distância. Muito perigoso alnde o Desturbetoque na wltiina foi excclt terceiro para Xereré em ifí' Chabo melhor azar.
U. PÁREO, EM 1.200 METROSXiniía. retoma melhoratl .. disposto . ap^ai a má impressão
ueixadH quan sua u 'Mim atuáglo, s»-u ntai.ir inimigo i Ra-dicai que volta em plena forma, havendo mesmo quem o consi-dero imperdível. Terceira forca destacada o veloz Nemul quevem do boas atuações e >tá à vontade no "tiro" curto. Cuida-do com o Best Blue que está muito "lalario"!
\t * * •
V. jâ r*lOU g
símpies o nowo apêioi cuide ua iluminação de sua
o que seria de sua vida
rua. Zelo peias lâmpadas. Combata aqueles, que
• a* tém (mau) espirito predatório porque na realiaaae <
se xoaos os aias lempot o trabalho e os gastos com a rtpotiçâ i dt.
alguém quebrasse
materiais de ilummaçao publica cusiarn unit fortuna
I /* — v são payos com o seu dinheiro, o o-
as lampadas de sua casar aas tarifas quo cooramo
gaúcha. A diretoria do JC de Bage os agrauecinientos aôstacolunista pelo convite ao acontecimento, lamentando a uu^ncianesta oportunidade. * E AQUI ESTA uma notícia realine .clusiva: será em novembro o primeiro Baile de Debutar,ti dJockey Club do Rio Grande do Sul. Idéia awf.-1 c ou ,r„toma novo impulso, prtacipulinento através da: nho ... dos u ¦retores Amilcar Sirángelo o Antônio Chula * FESTA DA MAISmovimentadas no íim-de-semana que passou, reunindo a no vis-sima geração de brotos na residência do casal Pedro < LHy Viel-ra. foi o aniversário do quintas anos de sua íilha Mar : 1Aiora a bossa do Aristides Vilas-Bois no ritmo <que tsfará a-brilhantando as promoções sociais de Ba;---i a cateiíoria j , ser-Viço do niaitre '
Camaratta. A diretoria do JC do itu.s , siouo acontecimento e lá estiveram os casais Fernando > Mar .i Th---reza Schneider, Amilcar e Zélla Slràngeio, Aracy e Mor. Ali ¦
. H. ™ e Kacliel Chula, ciitro outros. Sucesso em dc -luplu
* ENQUANTO ISSO, a dupla Antopiu e Rachel Chuli u naquinze dias pasoram pura a fotografia com Caliancii ¦ jrl03llnum páreo comum, voltou nova, ante as paginas turti tic;- na mesma bossa. É que Caliandra passou à espera cldssica sassumiu a liderança dentre as potruncas da idade. Duplo moti- oportanto, para a comemoração aquela » luz de velas ua residèn-cia do casai em Vila Assunção. % A NOTURNA PASSADA reu-ruu os comandos do III Exercito, liderados pelo Generai Mvan
®ínytÇ?fn<;i» du jHntar reolizado rio Cristal ao generalRobert Lindwill, adldo-mllitar norte-anu-ricano no liras-: - suaesta de visita ao RC.S, Presença também da diret/iria no Joc>rvClub e ainda a presença muito simpática do general Humbertcido Mello, que, nos proximos diaa devera transi r-rir-s - oa,„ , . . ,Comando, fora do Estado. Jantar em grande estilo uue - ripr, s-sionou ao Uustre visitante, tanto pela classe da aeolhidá, comOoMÍL/SJ.
es ,cc?nc^^^£* iluminação do hipoarome a k
PARECE que o simples" vai voltar. Nada de oficia! quanto %rumores" do breve retõrno desta interessante i ío-üalidade ae aposta que, atualmente, poderia movimentar milha,mares de cruzeiros novos às reuniões turfísticas. Será que vol»ia?.,, —• L> O.
HOJE A REALIZAÇÃO Dl
"RAINHA
DA FRONTEIRA"
As atenções do mundo turflstico estadual estarão •. .aaaiuu tarde de hojo para a cidade de Bagó. ond» será realizado emdécima edição o Grande Prêmio "Rainha -Ja Fronteira", na ais-tâncla de 2.U30 metros c com dotaç&o maior cio .'. mil cru/ciroanovos.
Sendo um nos mais importantes cotejos cia sic a-., turíeinteri^rano, justo seria tit se esp rar quo os proprietárioi lo--¦ais prestigiassem aua reali/açao. E realment. foi o qu - sucedeu,.•is que um seleto lote, oriundo ua primeira tum.. do Cr. 'ai,
seguiu para Bug.'. Animais dt alta ¦ atejoria com Agf-ajo, Gua-moclit, Tamanduá, Descansado Nirio Bier. - muitos outros, i ;u«nem as condlçdes dtaejadas para qu* o "Rainha da Fronte:'"dOst- ano tenha movimentação inundai
Eis o campo du prova10.° GK i \ÜE PRÊMIO
"K IIMM /> I
H(0\THKVDomingo, .to fchril J9H? — -.030 metro*
Dotações: NCr? 3.INNI.00 — «00,00 — 300,iHj1—1 NINO BIEN ,3—4BUJ1A
. . 50—1.1—3 AGASAJO 57—3
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:i-H SUBLIME QUAMOCU1 3TAMANDUA -<?
4—9 DESCANBADO .... -u10 TREKE 53-1(1
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III
^WmF ' *
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PREÇO DA TARIFA n CUSTO + REMUNERAÇÃO DO INVESTIMENTO
NEM UM CENTAVO A MAIS, NEM UM CENTAVO A MEN08.
COMPANHIA ESTADUAL OE ENERGIA ELÉTRICA <&
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I
i Di
Pagina 4 — 3.° Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Pôrto Alegre — 30-4-1967
tDIl SUBSTITUI 0 INTERVENTOR DE RIO
GRANDE B BAIXA 14 ORDENS-DESERVIÇO
Diário dos Municípios
CADEIA PRA UM
gEM medo dc incorrer em erro grosseiro, poac-se
afirmar que o município de São Marcos, des-
metnbrado da "Pérola
das Colônias", é o mais trau¦
ílüilo, pacato e ordeiro do Rio Grande do Sul. Seus
habitantes, esforçados e trabalhadores, vivem em
ambiente de perfeita harmonia e congraçamenio.
dando tudo de si. auxtliando-s* mutuamente, no sin•
cero propósito dc promoverem o desenvolvimento
de sua comuna. Em São Marcos, não encontram
clima propício para suas patifarias os vagabundos
os trapaceiros, os intrujões. os vigaristas e os ele¦
mentos indesejáveis que recorrem a expedientes
escusos e a "golpes"
ilícitos pura sua subsistência.
M administração municipal de São Marcos, cònscia
dos seus deverei e obrigações, esquematizou ex-
celente programa de trabalho, que. em plena exe-
cução, vem proporcionando resultados altamente
positivos em târmos de aceleração tio desenvolvi¦
mento em todos os setores de atividades. Os an
seios dos seus dirigentes harmonizam-se perfeita¦mente com as aspirações da população O bem-es•
tar progressivo da coletividade c o objetivo comum.
É o que interessa a todos, indistintamente. As ex-
perièncias de uns aproveitam a outros, numa estrei
ta colaboração que supera todos os obstáculos e di-
ficuldades, criando atmosfera propícia ao labor
construtivo.
TV4 cidade dc Sao Marcos, não existem arapucas
armadas para explorar e "depenar"
os incautos.
Ninguém se arrisca à prática de jogos de azar. As
bodegas não se transformam em pontos de reunião
de indivíduos desocupados e arruaceiros. Na cidade
de São Marcos, não se registram roubos nem assai•
tos. Nada disso. Ê só gente de trabalho que pro-cura aumentar a sua eficiência e a sua capacidade
para produzir em quantidade e qualidade. A poli-tica é a política dc racionalizar a produção patamelhorar a produtividade e garantir maior rendi
mento que compense as energias despendidas. C
assim que todos procedem, dentro de uma estraté-
gia certíssima.
«UE i que prova que São Marcos i um município
ordeiro, pacato e tranqüilo? Prova-o o fato d*
existir, na Cadeia Pública, apenas, tini xadrez, o
qual. em via de regra, esporàdicamente recebe um"hóspede"
quase sempre oriundo de outras plagas,
que por ali aparece para tentar a "sorte",
mas queacaba em
"cana". Como a vdai transcorre serena-
mente por aquelas bandas, a autoridade policialatende tão-sòmente aos serviços de rotina da repar
tição, sem que nada de mais grave venha a pertur-bar o seu
"dotee far niente". A gente de São Mar-
cos é do trabalho e vive para o trabalho, construin•
do, com seu esforço pertinaz, a grandeza do mu-
nictpio,
Felipe MOR Al AR
Notas Sociais
SAO LOURENÇO
Civil e religiosamente,con5orclaram.>e a srta. Clàu.dia Maria Jansen, "MIm
S&o Lourenço", com o sr.Raul Cindido Scliuch, cria-dor neste município.
No ultimo di» li, ftatejo.i«eu 15.0 aniversário natall-do. a srta. Helena SoaresCoelho, filha do ar. JoftoCoelho • espôsa. ara. Au-
rea do Souza Coelho, Come.morando a data, houve umchurrasco, ao melodia, no
pérola T C., « um lantarna restaéncla da atilversa.rlante, participando de am*baa rouniõe*. elevado nú-mero de pesaoaa daa relaçõesda família.
SANTA MARIA
Lares em teatiu.: ao ta'.Ruy Rocha 6 espôsa, ara.Carmlnba Rocha, com o na*-cimento da menina Lucla.na; do ar. Nelson Btust •espôsa, «ra. Marina LimaBeust, com o uasclmento deteu primogênito Mareio LI.ma: do ar. Amilcar Dânla •espúaa, sra Ruth Dânia,coro o nascimento da menUna Glaucla; do ar. BenitoDanezl o esposa. ara. There-zinha Paz Danezl. com ooiclmento do menino RI-cardo.
IRECHIM
Aulversartaram: ma au. amenina Angela Crlatlna tulha do ar e ara Clrto Lei.tune; dia 21. a ara MartaBurln. espòea do ar. Antô.nlo Burln; a menina Angela,nlha do ar. • ara ErmlnluBarto; o ar. Manoal Stra.da: dia 22. o ar. GetúlloCMca: Sus»; a sra AlldlaRelche Torríanl espftsa doar. Alberto Torríanl.
Aniversários* ue >asj»uienvo:ala ao, do ar Ely Pctry
c eapôfia, sra. Maria AlmlraKUng Petry; dia 21, do dr.Albano Amado Frey e espC*sa, ara. Gradls Tagliarlrrcy: dia 23. do ar. Clau<il-no Cheron o eapOsa, ara. Or-íenlra Cheron.
PASSO FUNDO
AnlveiBartaram: üia 9. a*ra Eullna Braga Schedid.espôsa do ar Brasil Schedid;a menina Maria Crlatlna fi.lha do dr. e ara AntônioMarinho de Albuquerque: oar Pedro Ribeiro Re/ende;o Jovem Lula Fernando tulho do »r. a ara. Darcy Co.to; dia 30. a ara Leny No.ronlia Fernandes espAaa dosr. Nilo Fernandea; a ar*.Adélla Santos. espias do srVivaldino Alves doa Santos;o sr. José Armando Borges.
CARAZINHO
Com um culto em açio cs
iracaa • um* fsuts campeã-tre, que reuniu seua descen.dentes, comqjnoraram auas"bodas de ouro" o sr Alber.to Spler e sspftsa. ara. t laiaDlefonthaeler Spler Anleer.Harlaram: dl* 33. o tovemWalter, filho do ar. • ara.Joio Marek: • arta. Cenlra.filha do ar e ara FelipeSevero Machado; a arta Ce.rea. filha do ar. e sra NeUaon Brodbeck; dia 23. o Jo»Tem Teimo, filho do er *
ara Ermlndo Lelndecker;dia 34. a ara Nella Krae.mer, «spftss do ar Ml'toaKraemer: o tenente ConceL
ç»o Psntslslo d* Silva.
Aniversário* de eaaamento;dia 33. do ar Leopoldo Var.
gas e eapôna, ara René Ro.c ha Vargas: dia 23, do ar.Wtllhaldo Ertel e espfi.*,ar*. Luclnda Brtel.
I GETÚLIO VARGAS JA TEM
> 0 SEU CURSO CIENTIFICO
QETuLIO VAFtOAtí (Ca-
pltfi i Máximo Pedroso Mi»1— Dia 18 do corrcnU), tevrlugar iifbta cidade, h aulainaugur.il do Curso Cletitlíl-co, criado Oficialmente con-forme Perecer n." '2167 de12.04 *17 aprovado pelo Con-sélho E.'' kIiiu I clt Educaçãodo R cirande do Sul Assi-na'ando o acontecimento »Prefeitura nminoveu uni Jau-tar no HulÁo Paroquial, ondte. mi pai ceram céfc» <l» U00
pev.> üt of.tre aui(irlüa'u>l>Pííf#fcí»Üii* alt HOfe, fotrrrrtitrioi tmm I • ¦ I ¦' ulllrna I OU*. Idailoi. u di Mlllon litrMnf (ill UUIWí«Hluln u AM» 1"
li u ¦ • ilttvrM *" WAflèlUM' (iMírlUimutiif ijMil i jjywl iMuiuim iou
Uliulut > «'iiMitMlUlult
f
HXO OBANUK 17 (do correspouiienluCarlos Roberto Puâo) — O vereador S1Lvério Miranda Júnior presidente do Le.
gislativo, é, desde o dia 16. o prefeito deRio Grande, sargo que deverá ocsiparaproximadamente, por 20 dia- durantea ausência du interventor federal que seencontra em Brasília O ato de posse contou com enorme assistência Estiveram
presentes no gabinete do prefeito quasetodos os diretores elevado número do tuncionários, vereadores, representantes daimprensa o amigos do interventor e desou substituto legal. Inicialmente, usouda palavra o interventor federal, gen Ar-mando Cattani para expressar a sua satls-fiiçfio em entregar o carRo ao sr SilvérioMiranda Júnior Em seguida, mandou pro-ceder a leitura do termo de transferenciade governo pelo secretário do município,
prof Aldo I.apolll Faiou, a seguir o ver.
Silvério Miranda Júnior, que disse estar
cònscio das responsabilidades que o aguar,
davam no desempenho do espinhoso car.
go, mas que "o
gen. Cattani podia estar
tranqüilo, que quando regressasse pode.ria con-tatar que não havia sofrido soiu.
ção de continuidade o seu honesto govér.no". O ver Silvério Miranda Júnior, loco
após a sua posse no cargo de prefeito,expediu ordens de serviço que bem evi-
denciam o seu lnterêsse em realizar o má-
ximo, no- poucos dias, em que substituíra
o general Armimdo Cattani. Eis as qua-torze ordens de serviço: 1) — Limpeza
geral da Praça Marcilio Dias; 2) — Caia-
cfto das árvores em tôdas as pragas: 31 —
Recuo dos cordfies do na-seio da Rua Za.
lony, trecho entre a Rua General Bacelar
o República do Líbano; 4) — Limpeza
geral dos üueiroü da Rua Carlos Gomes;5) — Terraplenagem coin maquina nlvo-ladora, nas ruas li e 17 do Bairro GetúlioVargas; 6) — Entendimentos com o D.E.P.R C. para fornecimento de vagões comsaibro destinado á Av. Henrique Pancada,a fim de permitir o tráfego de ônibus; 7)
Preparação do proJeto.deJei a ser en.viado à Câmara de Vereadores para ceie-braçfio de convênio com a Associação doCaridade da Santa Casa. para o atendi-mento dc indigentes c funcionários da
'Prefeitura e Autarquias Municipais; b) —
Envio diário, do boletim de arrecadação,
por parte do Departamento cfa Fazenda,boletim ès-e que deverá ser enviado aogabinete, relatando receita e a despesa dodia anterior; 9) — Determinação ao De-partamento de Fazenda para que qualquerpagamento a terceiros somente deverá serfeito mediante ordem expressa do gabme-te; 10) — Determinação do Departamentode Fazenda para que cumpra a lei n3250 que
"exime de multa de mora os tri.
butos prediais devidos por funcionáriosmunicipais, quando estiverem com seusvencimentos atrasados; 11) — Ao SRGTCfoi expedida determinação para que retireos trilhos da Avenida Comendador Pan-eacia. a fim de permitir melhor traiega.bilidade aos ônibus; 12) — Abreviar aentrega á Câmara Municipal de Vereado.res do Balanço dos exercícios de 19fi6; 13)
Vi-ltas imediatas aos diversos GruposEscolares e E-eolas do Interior do Mu-nicipio; 14) — Ao SRG de Águas e Esgô*
tos, determinar que envie a gabinete, com
urgência, relatório explicativo sôbre os
motivos de falta de água.
PROTESTO CONTRA DELEGADO
Repercutiu ntuito mal, no Legislativo
Municipal, a medida do delegado de poli-cia de Rio Grande, Afonso Schininl. que
proibiu êste correspondente dp penetrarna delegacia no cumprimento de seu dc-
ver profissional Os vereadores Davld M.
Gautério e Alberto Martins da Silva soli-
ciiaram à Casa que enviasse ao secretario
de Segurança, general Ibá Ilha Moreira, o
protesto do Poder Legi-lativo, "contra a
atitude arbitrária de um delegado de po.lícia que pertende cercear a liberdade de
impren-a em Rio Grande", pedindo ao
mesmo tempo, que determine a volta do
profissional da imprensa a exercer suas
atividades Junto as autoridades policiais.O requerimento foi aprovado por unam.
midade e em caráter de urgência.
Mais um Núcleo Residencial
é inaugurado em Tupanciretã
TUPANCIRETÃ «Eipidio
Pcrtella) — Na manhã de
18 do corrente, coni a pre-seuça do sr. Cid Furtado,
secretario do Trabalho c
liabltaçào; dr. Flory Kruel,
prefeito municipal, repre-
ientantes da COHAB-RS,
autoridades civis, mlllta-
le? e ecleslás:lcas. funcio-
narlos da Prefeitura, re-
preseníantes da imprensa
local e este correspondeu-te foram Inauguradas ofl-
clalmente as casas popu-lates que compõem o Nú-
cleo Residencial An/.onlo
Augusto. Coube ao párocolr-cal. pe. Antônio Dldonet,
a bênção das moradias.
Na ocasião, fizeram uso
da palavra, o sr. Cld Fur-
tado. que disse da preo-cupação do governo tin
corrigir o déficit habita-
cional no Estado prome-tendo, ainua, que dentro
de breve será Iniciada a
cons'rução de mas vintee
sei' casas no mesmo local.
Falou, a seguir, o sr. Fio-
ry Kruel enaltecendo os
esforços de todos os que
contribuíram para que se
concretizasse esta realiza-
cão. Agradeceu, também,
a compreensão do Poder
Legislativo, que não colo-
cou empecilhos na votação
de verbas para a constru-
çáo das casas pooularesLoíío em seguida foi feita
a entrega das chaves aos
jitus respectivos donos. Kn
cerradas as jolenidaíes o
secretario do Trabalho c
sua caravana totft recep-
cionados com um almoço
sm.e dependências do Pala-
c'o de Festas da Rua Du-
que de Caxias.
• Q secretário uo Traua-
fho. após desincumbir-
d< i.ua missão, deslocou-
se até a Fazenda do Taru-
mâ onde foi fazer uma
visita de cortesia ao cel
Marcial Terra, seu Darti-
cular amiso. No regres-)
i noite, fui receoclonado
tom um jantar pelos mem-
hros do Diretório da AKE>
NA e. logo após recebido
na residência do dr. Do-
mlngos Terra, presidenteda ARENA. Diverso: as-.suntos foram abordados
na ocasião tendo o sr Cld
Furtado prometido levar
ao conhecimento do gover-nador tudo o que lhe foi
explanado pelos seus cor-
rellgionarlos-
O dr Klory Kruel pre-feito municioal vem de
receber convite para par-t!clpar do Congresso Na-
cional dos Municípios a
rtalliar-8e nos primeiros('ias de julho, no Estado
do Amazonas. Segundo nos
informou, pretende levar
em sua j^enda diversos
j ssuntos dc inten ,se dos
Municípios Brasileiros
Esteve em vis;'a a seus
familiares nesta cidade
c sr. Wilson Gomes Lago,
.,uc ha mui'os anos e^*á
radicado no Estado da.
Guanabara-
CAMPANHA ÜO L10ISS CLIBE
4 Nome promofio do U«u Qube dc bUflo Getá
memurnA" <¦« rraldltrlo", foi conlrmpli
mrnte p rs tos, xfcarM, Ulherrt, cio. N» foto, colhido
ipncm ¦ dtntorU do IC, a diretor do pmldlo •
d» Mqurrdo p»r» » dlrrll». em pé, oo m Udo Tm>i*
rnr» do Co»U • Arirmlro Hlhu Fruiç», arnladoa, o*
Mncrlln r Arnaldo ( trvalhü Ollvrlra. Poluído no opot
O hrnrmrrdirlo du. romponhu do» elubri d« «írrlço
vodfl» irtullrnar Airadm-ndo, u«ou do polofr* ¦
amnob bcnefloludoii pein cr,ni &o tio Curso Colegial. A se-
gulr, falou o sr. JosephatHrl'e, presidente du CAmarade Vi readores, cumprlmen-iiii.du os alunos e %« uutorl-<1h(Iis poli nôvel conquista.Enoerrando, usou da pHlavrau profOKKÔrp Léda Buaei. e«-
peelalmente convidada p ra
proferir a aula lnauuurnl a«jiihI teceu larva» l onntdira-
(jflei» i ulji ou b m* i ielt QUA<i iiíivh Cui io tr rá puni (.túlio Vnriia* <• uara n re«U0.IIIwp mal», qua w rifortjivatom ok 'ilmioa c principaliiifitu rttiii u MHilfilíUtU ílit
ttu ifiTâ rmlHi, cjiit* m(li Mia lllf&IKMii, Htm HlfíllM, iiu* iMMM>>uin com-iulii dt
KfUCÜKJUCO WEKTPHALEN ' Oucorriwpuiidt utoi - Mui» um oluooUií juvwn uKrt(UlU)r«H Hcttbu dnb«r fundiuto í\m\« nuiululpio Tru-tu M* dti ('Ilibo 4 8 "Hâ<> Juat". »|U»iHj>i||i< mtflcik iIk itmbo»um, ««iitro 40 « mu» iríul»£•(0 <*ll|l>t rolthi flMt» O NJMtlll íuif.intill «!•* C ilibo* 1 •III l lfilOil' • \V«ni|p||Hlf»ll f o i»H. r
inuritcipu» ü«pt'iMU fsptKiHimtinuüit «KtucMÇio reiUlAiuii tini iiiulth»udtK}UM(1(>» o dr «'uiitn«intuiuo «ItuiiniKtnruiK lofiilt-nx do|»r-iui iiiitfji ii lUlOVIUilO |'lt<4 Hurwl vt*m tnv^ndn n»«»i« «-illalii «mi Prwiof1<oli>n, nirii\«" <tH t i|iii|H' tio oxt<'ir<l >itlilíMt <l.t AM AK I ruui uu 1U«
urfiicuitun». i Mm.Mi f ocorwmttu IÍUmt^si Ma Em reunlflw» monüoiHürt«nt»Una polto piuprlu «llnit»r'utio Club», oi iis.«ni»ict«uprtiuliMi;it v|v»-r <lt rii«M-ii«tl<'Miiviitc »»ni gnip<> c «»iN-tiiMii um progrumu «tfatlvliiiulwi muiHl", làtitów i "
A <iln»iorln cln ClulM
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I ItUllU; 1i.iii.iioÍm
t '(NU
«âdtti
Imm»Ma
V, urHiiiIrfUK
Da Sociedade aqui dos Sinos ZI1ELKA
lio Varfoo, o preudio dliH -nuoiciplo. quando d»« co-
do com Toriodo motori»! de u*o dc cotlnh», principal-
por ocooláo do o!» da rntrf*» do produto d» componha,
oi repreoentont« d» Juiiiço, Incluo!»0 o Juli de Ülrcito.
ri, Lulf Antonloll. horjento Odlr Olivuc». dr. Arthur Cao-
dr» Odoclr Klrln. Almcnjo F.chi-vrrrU McdMroo, Ncvlno
tunldodr, o prmiioiur e «upenisor do prrkídio ruoltcccu
o ou beneficio» que o do«çl«» trouxe * aámliilttroçio da
dc Odoclr Klrln. prealdrnlc do l£ (foto (aiwla)
Funcionam agora em Frederico
Westphalen cinco Clubes 4-S
4 BEATRIZ, IM IM>?» C1IAK>IOSOS MANEQUINS QIE KSTARAO DU 2 EM N H
pur iln liftt" Çb»»
a Hoje o baile "FLNAC em Kerú', DaGinástica dc N. H. O climux sera a
escolha da "Cinderela N.H. ST'. Terãoaindu estes atrações bacaninhas: conjun-to Guyba Boys e Bundlnha Aliança, car-dá pio especial com chucrut. chopinho emcanec6es decorativos e a decoração queÁlvaro Santos F.° b^lou. Revolucionária
0 Ain.tiilia An iU.ilO. Laura Huhii apri;sentará o comentado desfile "Calçado-
Contemporâneo".
9 Dia 2. óo 20 llurao, ciu beti^uciuiiaii6-sima "avant-premiere'' no R.8.S., o»
fabulosos manequins da Rhodla. lançarãoa Cole(.-áo FENAC III. Isto, no Restaurau-tc Panorâmico.
« Dia o, as 1Ü.3U, o Coral da latuldadede filosofia de S.L. Depois desfileRenner.
• A OSPA daia concerto oia 4, no Cl-ne Lumiére, ás 20,30 horas.
0 O "FMItiI do Chupe", ser» dia b, uo
parque de exposição.
0 Domingo proxuiiu. iiora^, kò
eandidatah a Cinuercla desfilarão dcurto, pelas pr.ncipais rua., dc N.H \
turde, .i, 15,30, a imponente parada ni^-L-
tar t trcpldantes vôo^ de jatos. a.. '12
ho-
rãs, as concorrentes à Cinderela, desfila*râo na Ginástica perante éste jurí: sra.
Maria Marques Fernandes, sra. Célia Ri-
beiro. srta. Clara Orohm.iiin. írteo Ve-
rwsimo, Walter Scabra, diretores das -
T.V.. uni jornalista da ARI <• Vasco Pra-
do. Depois, baile.
^ A vencedora dançara eont o gov. Fe-
racchi Barceilos e a Cinderela 65, Ue-
«lua Vllanova, com o sr. Sinval Silveira,
presidente da FENAC.
« A tíuperly-Garoty de N.H. c o senia.Carrasco, anunciam sua
"Linha Et
pecial". Convidam para conhecê-la. em
teu "atand", ua FENAC.
Numa visita antecipada voonvite eopeciai) aquela tradicional v prestigiosa
firma, vimos em l a mio a fabulosa co-
leçáo. Noticiamos as mn*as elegantes lei-
loras, suas sensacionais lnova<;oes: (isto,
naturalmente, porque o modelista Carras-
co é nosso amigo e quebrou em parte u
síkIIo Industrial), formas especiais com hl-
queiras de aço, linhas aerodinâmicas, a-
pliques originais, couros brilhantes, seu-
do muito usado o vernix junto com ca
mursa. Core» combinadas: branco e car-
deal Saltos e 3; . As formas sàn to-
talmente novas e obedeeem a ligeira orleit-
(açAo europela, mais lndei>eudente no a
cabamento das planta*.
A homenagem a Ratntro Frota Barcc
los, pelo seu aniversário, motivou utna
reunião de cultura c uma festa crioula
autentica. A laia úo acadêmico Carlos Mo-
raes, enaltecendo o autor ue "Romance-
ria Gauchesca" e "Estância Assombra-
da", impressionou pelo conteúdo c estilo.
¦ Falaram, ainda. Maiter Koeuvein. cel.
Alves, J-.di 1'lnto e o poeta Gontram
Goulart.
a Da tertúlia uterariu que aepuis aoon-
teceu, par1 tciparani: Perv1 Castro. Dc..
Figueiredo, Carmen Viana, Hélio Marlan-
te e Chico Oaudêrlo.
a A genial purtisa Uea Hgucircdu nus
ofertou seu livro ¦ liem a fonte nem a
rosa' com esta dedicatória: para a *im
patia dr Zitelha, a cronista que « K
Grande alTia c considera, o abraço amigo.
a Como prevíramo», a lesta, do IB." "nt-
ver" do Tirodentes. aconteceu no mel-
tuo diapaaèo das demais. Aietirta. chope.
cantos, máslcn boa c abundante comida.
a Delia a presidenela <le»te borbalbante
clube, o sr Mirou Korenowaltl \«ou-
mira breve, o ««r Tlieobaldo Krus <qu''
Ido por liidnal continuando no alio car
|o dr 1" >llulalro, Alcides Kela
a Na lio a optnláo Akid. ali deve i«'int necei enquanto v;v»r. Bua r^lei
gio e mui» que merecida.
^ ,\ nova MbfrmiM du» "Wna Ifopol
diniwr» e t lwrU*e Hrlirr, qtir *v enm
liara em lie|e#§ intrlriio a mm hiIíií*Noru i Alroil» liiuilimi \*> uiitrai iln^iíl'
ii?a» fni. tiit \ Ivlane t limpo» e iMicniao»U
a O bailo üt eleição e coroaçuo foi umsucesso. Clea Diedrich e Diatia S:n-
tos, foram as incansáveis organizadoras.
Guayba Bov» eslara presente no baile do dia H do Juvenil de 8. L. O pre-
sidente Olímpio Albreeht. está se empenhamlo na contrataciio de uvn cartaz defama, para se apresentar nesta elegantenoitada.
a Atenção inoçaua esponiva: uomingo 7.continuação dos 1 Jcüo.s Uni\ersitá-
rios Leopoldenses. Haverá futebol no Ai-more as 9,30.
0 A diretoria do Circulo de Fais e Mestres do Instituto R Hraneo. (67 68)
e composta pelos srs. Aqulci Georg, Sleyfried Dohms e Carlos Alberto Beryer esra. llse Berger.
a Enquanto que na uo Sinocial, eslao ossrs. Sieií/ried Utpcit, Paulo Schuck e
Carlos Guilherme Kuch.
9 leopoldense Fred (Frederico Ouillierme Schmldt Dickiei que maravi
lhosamente se projeta em Athens (Texas)onde está como bolsista do A.F.S., con-
qulsta dois excelentes títulos: "most taleotous ln»y iu school do ano e Tentais üls-
trlct Chanip. Compreensível orgulho e Jn-bllo. senlrni seus amigos gaúchos. Novtambém Fred. aehajiu^ uma beleza
a Gregury Miner. gurotão oo' puita, ueEnglewood Colorado, USA. tem como
pais brasileiros o categorizado ca.-,al del{ Grande, Walter Maria Carollna Al-brecht. Grcg, e 'uda no Colégio I«mojJúnior.
a Hoje esta em Teresopuks, pardcipaiido da Convenção Nacional do A.F.S.
Lm sua passagem por S.L. foi hóspede do
casai aristocrata lvan-Anlta Vasconcelos.
Uni "promeriade" i>elo Rio que culnu*
tiara numa elegante e.taçáo de repou-
>o em Gttarai>an Espirito Santo, está
realizando o conhecido médico capilé Ba> -
ard Vasconcelos e sua t . |iôsa Ruth.
a l>i» 14 nu Orpneu. tia festa da» mães.
organizada pela sra Irena Silva, »e*
ra prinlamada "M1SS 8.L 67". E num
baile dia 20, acontecera sua coroaçio
a Aiysun como ja esia marcado o tradi-
cional baile dc casados do Clube de
Bol&o 9 de Novembro: dia X.o de Julho.
a rudu indica que a nossa promoção "Cm
Gre-Nal" na bolte do Orpheu, tam-
bem será em Julho
v O venerando e relacionado oasal Cai-
los-Olga Fleck Blessmann, da socledu-
úe AlegreUmse, circula em S.L. e 6 nos-
pede do sr. e sra. José Blessmann. Recen-
temente èles comemoraram suas Bôdas de
Ouro e por éste motivo, cstào sendo cum-
prlmentadíssimos.
a Na Igreja S. Jose uma novidade M
recentemente apresentada na novena
em louvor a S. Jt^e Oprrarlo- ocuparam
a tribuna >acra. Ollioit Mlessmann e prof.
Leo Verblst O l.o falou sobre a Influen
cia do cristianismo no espirito eomunlta-
rio. Vinhos agradaram.
a Dc umu exiiosa viutent ae negócios i*'-
lOí. EE.UU . México c Perti chegaram
eulóricos os hoinens dc importantes em-
preendlmentoe: Cióvls e Aqulci Georg.
a Por talar nos Kossi. vimos ha pouco
Carla Kcssl Castilho», que passeava no
de sua avo Lia Itossi f acelrliidlroa.
raxáo A garoilnha e mesmo baea-
nérrima.
a Em ao lellzes uu vlaa o.^ jovens casais
Renato Machado e Sejalma dc Pau-
la Nery. pelo nascimento dc «eus primo-
enitos Paulo Renato Angélica.
a Monsieur Firmln l.r>ere e sua sinipa-
lira espesa Marli, ja rendem em seu
novíssimo e bem decorado apartamento
uo l.ilirnlo Indu
a Um uasiü qi»' poi iruou touas as Itw
çôes no b'ile do calouro® de 8.L., foi
renoiuado medito e sra. Herbert Car-
nalro «Imiu Maria twttvi » m cUmax docliH .mrm , ueleca
a ' \|ilauilliiio> i um iiiilli.io ile tesi<» u»uri 4iil/Hi(nr> h « e«po» .ore* «Ia 'I
al s \( oi i em pleno < etlluao fuiu luiia.
mento em N. II
coloTem
- kJt • TLw imkisiu
Pdrto Alegre — 304-1967 MARIO OE NOTICIA» J.° Caderno — Págtnai I
0 Pequeno Roteiro
Teatro
OI!: titi: DKLIC1A DEGUERRA", no Teatro Leu*poldina. u 21 liurus.
Estréias
Dl O Dh 1'iVM O MI VI ino Tenlro São Pedro, dh»! t t dr maio.
Exposições
FIIANK SCHAEFFKH
guachrti — lia Galeria Leo-poliliini. (Ilall do Trair»Lenpoldiua).
GRAVURAS IK) MAM. doRio, na Galeria Sete IN»vos (Senhor dos Passo*.,235, 3.0 andar).
AMÉLIA MARISTANY .LORENA MAYER - Mn-tura — na Galerir Carra-ro. (Hotel Carraro, Av. O-tívio Itocha).
ROSWITHA UITlliR-LT(H, no Museu de Arte.(Altos do Teatro S. Pedro).
IO VO FAMA VIANA, noItÜNA (Cd. tniàu, 12.oandar).
ACERVO DA GALERIARUBEM BERTA - Expo-siyào da Radio Karroupi-lha no Morro Santa Teresa.
Inaugurações
•o ARTISTA E A MA»QUfríA", na Càaleria do IAB,dia 5, às 19 horas.
GEORGE HADELER noMuseu |de Arte. na primei-ra quinzena de maio.
MÚSICA
"SING-OUT DEllSlGH-LAND", no Auditório Araú-
jo Vianna. hoje a- Ml horas.
CONCERTO DE PIA SK-BASTIAM no Salão de A-tos da UFRGS, dia 5.
Revista
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"SEU" ARTHUR
CHEGOU SORRINDO
Com a presença do Governador WalterPeracehi Harcellos e de todo o mundooficial Kaiicho, o Presidente Arthur daCosta e Silva cheROU na manhã de ou-tem a Pórto Alegre, sem I>. lolanda. queviajara na véspera. O Presidente Costae Silva, que chegou vestindo terno es-curo. formal, visita o Rio Cirande do¦sul
pela primeira vei depois de sua
posse e. tomo 11A0 poderia deixar deser. foi recebido cora toda* as honrai»oficiais.li Na comitiva Presiiienuial, vlorwn,
dentre outros, o Senador DanielKrieger, o deputado Ari Alcântara, odeputado Flôres Soares, o senadorGuido Mondlm, o deputado Va^coAmaro e o General Garra.st»zú Mé-dlci. que veio acompanhado da es-espôsa e. tào logo desembarcaram,niram abraçados por seu íilho Ser-
Kio.I) (ma da» ultimas personalidades da
vida gaúcha a chegar ao .Salgado Fi-lho foi o Desembargador ThompsonFlores. Depois dele, no entanto, che-gou o sr. Nestor Jost. O Preaiden-te já havia, inclusive, desembarcado.
Coui jantar, musica do Zimbo Tno, "Uiov
de ElLücie Cardoso (numa noite de absolutadivindade) e a prnança de quase tôda > so-ciedade gaúcha, as 1/jJa.s Renner receberamsexta-feira a noite no "Country", mostrandouom manequins vindos de S&o Paulo e Rio, •linha Lord Ascot para B7. O desfile foi apre-lentado por Marlene Ruperti (alIAs extraor-dinàriamente bem) e mostrou uma moda mas-lullna multo bem «laborada, inspirada nasmaiores oriagrtes internacionais, bacana m»vmo.
•I Veatindo brancu. eom os cabelos soltos, •sr». Thereiinha Costa Gama foi, indiscuti-velmente, a mulher mais bonita e elegan-te da noite. Com Thereiinha e Jos# Carlos..fitavam Nora e Hu*o He/rmann. Maria eLuiz Machado, Erica e Ataliha Wolf.
•" Num grupo, Januarla e Pelegrin Figueira1-oom suas lindas filhas Maria Cecília e E-liane Maria, o sr. e a sra. Flávio Marian-te e sua filha Sandra. Em grupos diversosHarda e Arno Albert (ela vestindo vinho'onalidade que volta a ser vedeta na mo-cia), Magda c Adão Rosa (ela de preto, cotí*dial<rvcrmelho), Pitty e Beto Kessler, E-rika e Jorge Johannpeter (tia de redlngo-te listrado, chlquérrimu), Zilã e Femand'víorelra, Marílla e Paulo Agrlfoglio, Vera¦ Maneca Vargas. Hedda e Geraldo Coufal, ela muito bonita.
*» Como "hostess" o, sr. r u*. IlerOert Reoner funcionaram perfeitamente e foramcumprimentadissinios. O sr. Renner. a-lias. estava corujisslmo com o sucesso danova linha Lord Ascot. Ainda ptlo
"Comiiry", ou Antônio >lafuz. os th,mor Tarta-rotti (Clony a simpatia de hábito), osCláudio Candiota (Maria Helena numa noi-te muito felin, os Kurt .lohannpcter, o»Clóvis Candiota. vindos de Pelotas, ok Pau-Io Cruz, os Luiz Carlos Fortuna (Marlhade preto), as Cláudio Xavier (Liana lindade morrer), os Emaiii Praetzel, os Rober-to Maisonnave, os M alter Galvani, dentremuitíssima gente mais,
4i O modélo mais aplaudido tia noite foi <qu© encerrou o desfile, mostrando o noivena Unha Lord Ascot. Também aplaudindoa eoleçáo, a elegante Ivone Louro, a boni-ta Carmen Magda Jtiruena. com Fe mandeChaves Barceilos, Paolo Melone, NorinhuTatsch, de verde, numa noite ótima, Lui-dnha Albert. Marco Túlio Pestana. TâniaAlve«, José Lisboa. Magda Frota Lisboa,cie preto, todos esticando em "La Locomo-•íve", onde Leina Krespi fazia parar oirânslto vestindo uma minl-saia autêntica.
>lovsês Yellinho retornou ornem do Klo. Doinesmo avião, desembarcou Carlos AlbertoMendes Rocha, que era esperado por Zaida tus filho», ela bonita demais. Mas a vedeta, ik»
aeroporto, era « canior Haby Ue Caiiu. cetcado de tMUOUM deslumbrada, t demonstra-tivas.
Pela pMsagem do Dia da Indüstria. dia25 ik- maio, a CIE11GS promoverá ban-queto. no Copucabana Palace. homena-guando o Presidente Costa e Silva. Fo-ram convidada., tòdas as Kederaçõesruis indústrias dos Estados, devendo aFIERGS ser representada por seu pra-vidente, vices e, no mínimo, representa-<;ões de vintf sindicatos do grupo quelhe é filiado.
« ( leli.á e Tristáo Garcia vieram de Pelota» es-jpecialmente para receber o Presidente Costae .Silva, seu amigo de muitos anos.
« Cock" terça-feira, no "Country", oierecidoas delegações quo virão participar do Sul-Brasileiro de Golf, que »c desenvolverá até odta 6.
1H horas de omeui, com a presença doPresidente da Republica e do Governador doEstado, foi inaugurada a III FENAC, em Nó-vo Hamburgo, mostra de caráter Internado-uai, aberta ate o dia. 14 de maio. Dentre aspromoções, acontecerá, as 'Ml horas, no Res-raurante Panorâmico, o desfile da SeleçãoIthiHlia Modas, que será exibida eui Porto A-leisrc no seguinte em "cock"
que a Casaila Amizade das Senhoras dos liotarianos pro-moverá na Associação Leopolflina-Juvenil,eom finalidade beneficente.
. Também aplaudindo a coleção Lord Ascot.na noite de sexta-feira, no "Country",
a bele-va de Sheyia Spaldlng, com Luclano Baron,Yara e Jori»i> Azt redo, André e Edmundo Gar-áolinskl Júnior. ^
. Nleanor Kramer da Luz, o secretario da Ta-venda, será o convidado do alniôço semanalque a Associa vão Comercial promeve terça-feira.
A loura e linua SMjlla Gaiuoluuki recebeu on-cem para almoço em sua bem decorada resi-dèncla. Paulo Autran era o convidado
9 Por ho,ie r sé.
O PlENSAWENTO ÜÓ DIA
"A vida é unia grande caintu on<
tle existe scniprc a orgia «Ia carne"
( Vlltino Forja/ <!«• Sampaio)
0 ROSDA
Iiitonto OhUtliL
VALE C11SEMA t TEATRO
CERTA FESTA
EM LIVRAMENTO
C*IUMEH... — A meuiiia a tut^ina cauairu « o «iíjh.
' mo pequenu bar o, na minha distância» um ciúme aImperai*, quando lembrei ter lido que a explosão dos relose como a trovoada no e«t*i depoia do fuzilar dos re àmpa.goe. do cair du saraiva que fustiga os arvoredos, of. ar^saiw ruBib diafanos, o lirmameoto dc um azul mala límpido.
nBLA NOITE — Fl» uma¦ d. sbaj» rondadai». que co-tnevou pela Napoleon e &e.guiu air-tvéi au noite pc'oL-ijo? Cote DAzUr. Caru-puça e tantos outros lupa-res, onde se encontram o j"-go dat almas feliaes e dasalmas desgarradas que pro.curam o ewcontro consigopróprio, iv etitr» música e>.pirais <ie fumaça pares a.paixonados, ouvi a^sunn re-
petir qut se o corpo ("na-triasse a ulmr. s um severotribunal de Justiça êi». r<.cilmente :i convcoceriu ti»ma admtnistrav&o Logo dr
e Clne Teatro R*.x íFran<^>Brasileira) Todos eles 1«.vam "fé de ofício" e acre.ditam nos "cobras' <mioho.ca&" de suav equipei DUzem que o Ume do gerenteJamll Selem..- íParamount)e a grande viídete ^ Meugrande
"ltmio* FranciscoCupello em sua viagem derotina visitaiid" Santa Ma-ria e Rio Grande Sarava eque tudo esteja tm Seus .uli'ares it K "Boeiug-BofiUK"
teglstrou novo recorde debilheteria em Pdrto Alegre•m
VJane!
s exibivetoria *
Cinc-Par
JÍU
quecremenutar, petv ,1.
para ouvir mous passo^- sur-das na ealsda da madruga,da. K como 6 bom...
PHIMKfUA V5 7. - V
paaiada da UMKSPAta em pé de gueri t paravtx bom te-i<TO. K auf>' porla êle» g-itam aos qua :ovento. 1UI 1"-:.. primeirave/, ènc« iiH!»o a comcdls 1U»tlra Intitulada "Liqui iai íoineapersdt" A peça seru a-presentadíi diu t.o de nriloha 20 horas no Teatt SiioPedro, fa/endo parte do'pro.grama dos festeloh do to oaniversário da tfniào Metro..ioIHkiio de í-tudarti." .cundnrioa de PArto Alegr<.G~víiiti(is liara (rtnti moça-da.
¦ MARTIN? — ¦ ¦¦•meu cautinhi' de tannii,anos, f 1'0 contente da videem hsber que minha multo
prezada colega e amiga IV thMartin», que durante muitotempo dirigiu a "Soei. Um fno ext'nto "Jomai do Dia',acalm de ser-convidada ps.r.i dirigir a MrOio social ofemtnlli» do ".lornal ih '
Municípios", órgáo oficial doEscritório dos Municípios.Parnbc II» s vamos tocar »vids para a frente.
O FATO — Doce Mariu,
estava quieto quando sà.
Diamenlr me vieram talar,
que oa homens estudam amulher do mesmo modoobaervain o barometro; masnlio a compreendem sinflono dia aegumtu.,
Tristeza — Noticiamos
com pesar c| falocimen.to do amigo Lsudellno Mau.ríclo dos Santo» «erente d -
Cin* Sete de Setembro dcrtlo Granda ni, último diaJti Maurleio ers muito q^ie.rido nos meios de cinema,bem como Sm outros seto*re«. iirlnvipalniente na Via.c*o Férrea de qu» se lia.via aposentado hA poucosmnos. A seu* familiares, vo-tos de pêsames.
rÍNFIMA — Tudo otiin-.i
ui«aa vida. pois ore Iamit meus pu" lentes leltorew,
que festejando amanhã odia do trabaltio, quandoninguém faz nada mesmo, os
«n cinematografia j. .¦ olv,..rain «< ehlalfai TOfn. ii>
de Futebol de StalSo "mi
canebit do " Pão dos Pobre»E assim disputando a beUt»sWms tsya e medalha* esta-rio» as equipes da Paia.mnunt. Oowmtila Waruei.nm» kiimim, Hrtiik rilmea
. I.Hfnr.a VAHk i.r HOTKIHO - Como iiiauli» .. -1)1»
.1., 11 aballi. a gente M |oi>« nu ««laea .em Imrfor':«. pod* aproveitar melhor o domingo de hoje i*ortauto,• I, li n oi 1'Uia luil.u .,, lilli/. ree Nuci i>.|Um,-ii <1. mimtiidlma anihM o ips"d»i Umsa biiUa*." ttgai» mfk-» taita»s»tii in.titm«M |M i \t «w iberiit, leiUt" jí-tllnh» uo
mollM pardo macarriio, ifron «aoiaióes, earn» hhw'ímlíngua ao molho ieija«i mesido, nu i do <i« thsrqut «010
tbòUore MÍtlto flobo .rarv* im Fhh i A' urde, •A noite o rolai noveino tapeie . eonl^ojusé,,,
Chnpin »UMiurio.(t dorme bvip amor, subllnie amoil
fielmentd emí- ein Copacabstia:iíus * E como fa.
Iam em "Vida em Suspense"que estará na tela do Vic.tó:ia 110 <tl.> 't... A bem dsv -,i ule 1. fllmt • lesilidoD ela critica * \manhH po-dem crer que e firmeza debilheteria a apresentação <lo
Mu/ira- pl em "O Coriniiu-no" l> ta \ve/. oor Incrívelquef pareçft o famoso atorcômico não vira a Pftrto A.lrcre * Taçidi» Humor«*•nfto «• de «e jo>;ar fora * Evoiten na próxima semana
C« RAVATAL — O "preiei.
' to" Ramiro Corçéa que• um dos pioneiros das Ter-mas de Grnvatal. assim comoIi>i o "papal" dc Xangri.Là,aaada sorridente com oro.greaso daquele recanto ma-^istral em Santa Catarina.Ouras ótimas, vida sorjal ln-tensa e o futuro ainda bemmaior O homem certo nolugar certo.
^ CANTORA — t.iiieteCardoso veio embolsou
alguns milhões, cantou co.mo sabe, reviu seus ve.hose novos amigos. Tratou comseu procurador aqui, meucompadre dr Euclidea Cas.tro de diversos caaos seus.Falou bem du terra à beçae prometeu voltar para ma-tai -iiiidailes e dlvmament»buscar mala "tutu", que ?bom. Prima fe^'
OH QU1 DELICIA — Alli.
da bem que nossa elda.d- «*htá mesmo »<• deliciau-du coin a peça
"Oh que De-
li ia de Guerra'' no Teatrol.eupt "Ini. 1)11. mostra.no»um elenco de rir» hciinnue.ria. Todo. 'ui aplaudo? b.io
poiic.í Ontem, a primeiraapresentação, com êxito elogo após um coquetel ta-buloso no "buli" do famosovsiru ua Av loden«rdcn"iaque depois a sente conta.Vamos tratando o quantoantes de Ir ao teatro.
!\fAO PAXAR — ¦ vaniiisandando aqui e ali. Setn
esquecer que "Tem Pirlrf no
Pororó" tdí no Teatro Pre^l.dente. Quanto ao Circo A-fulSb Humanas, e*t.» hojt,ri» para pras«-i de todo* comnada menos do que trèi> es-pet Acuiloe. E amanhã, feria-do tem mais
Ansiando o Porvir em basca de um Lugar ao Sol
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Correio do Povo para o D'*do Trabalho êsse ttm 3:»jo o sentido ««ato dos nos
as propositos: Trabalho1»?i abata,) ^rduo o conscmniuUs Cientes que atudaram a<a"C«r os 35 anos Quo ora
46 comemoramos, consta-jn de mat- de 100 000 oi>
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HISTORIA
da
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no BRASH |
I
Luis daCAMARA CASCUDO
txtroordinano estudo que resume
centenas de inquentos, interroga'o
rios e documentos antigos colhidos
no Brasil, em Portugal e Espanha,
iii reolizodo por um dos moices his
toriadores do Brasil. Volume n?323
da Colecco Brasiliano
edicao da
COMPANHiA EDITORA NACIONAI
Gusmoes 639 -
S Paulo 2 SP
^AD0S''^
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Mo do# Cased.*.** da Assoclacko *«lMt dt prof. Ilae Simon. reorli • c m
l*opo:dlr.s Juvenll. ok no;te d dl. 21. «• irards .ureseo a auk *prs«. rta?ao do "Cka I
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Trabalho «AiiZADfc
sob os ausaídos1 dfc
SOCIEDADE
PTfSTUDOj^^ JPW
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DOM PEDRO II " '
HISTORIA
da
ALIMENTAÇÃO
no BRASIL
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Luis daCAMARA CASCUDO
txtroordinano estudo que resume
centenas de inquéritos, interrogado-
rios e documentos antigos colhidos
no Brasil, em Portugal e Espanho,
realizado por um dos maiores his-
toriadores do Brasil. Volume n°323
da Coleção Brasiliano
ediçào da
COMPANHIA EDITORA NACIONAL
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JANTAR DOS CASADOS
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Monstro de Pedras Brancas" e 'OPescador s Sua Alma" — Colo-rido; às 20,30 h: "O Pescador aSua Alma" — Colorido Amsnhàe terça feira às 20,30 b: "Sherlokde Saias".
• Programação da Farroupilha
Domingo • 30-1-6706 00 Sociedade Jesus Nazareno08.09 Assembléia dc06,4* Brsdo ao Disciplinado07 00 Hora Luterana07,15 Hora E»o:térlca07,30 Hora Espírita07.45 A Voz da Profecia08.00 Matutino Aífred<»8 .\i Dole Minutos em Terra08.10 Rstrets Dominica!09,00 Falando aos Casais09 44 Dois Minutos no Ar09.46 Música pela Farroupilha1000 Sala de Projeção30,30 O Show dos Showa12 00 Melodia Llquigas12,30 Seleçfies Musica:s12.55 Repórter Sulbra1309 Dois Minutos em Terra13.11 Preliminar da Jornada14.00 Jornada Esportiva
Brahma18.30 BalJável Farroupilha18 35 Dais Minutos em Terra18,80 Repórter Su bra19 00 Mntnentos E.«p Brahma19,53 Dois Minutos no Ar2000 Grntide Teatro
FarroupUhH21 00 Grande Rodeio Coringu22 oo Plantfo Associado22,30 Brasil de Vanguarda24.00 Encerrameínto
2." Feira - 1-5-6706.03 Alvorada Farroupilha06.30 Acorde corn Musica07.00 Matutino Alfred07..10 Noticioso Militar07 35 Alô Rio Grande08 01 Muslrsl Sulbra08 12 Dois Minuto* no Mur08.14 O Ouvinte faz o Sucesso08,33 Dois Minutos ro Ar08 35 O Ouvinte faz o Sucesso06.55 Muã cal Mob-loil09.06 Novela - Eu Quero
Um Filho00 32 Utilidade Pública1000 Musira' Moblloll10.07 A Feira é Livra11.00 Musical Mobiloil11.06 Novfla — Ilusões
Perdidas11.30 Utilid de Pública1! 35 Patrulha da Cidade12.00 Porto Alegria12,95 Reportar Sulbra13 10 Nove'a — A Última
Lagrima14 00 Musical Mobilotl14 0" A Nossa Discoteca14.33 Dois M nu tos em Ter»14.36 A Nossa Dlfc teca15 00 Musical Mobilotl
Õ.<T> Loia de Discas15..'<3 Utilidade Púb ica15,38 Loja de Dls os16 00 Nfusic! Mobilo»lf>07 Dois Minutos no A:16 09 Na Onda Jovem16 30 Utilidade Pública16.35 Na Onda Jovem17.00 Musical Moblloll17.07 Dois Minutos em Terra17.80 Astros o F^rllos17.34 Utilidade Publica17 35 Antros e Estrllos17 *5 Musical MobToil10,02 Neu-ebauer a> s 'Ordens' h!l'0 Turfe «n Rcilsta'8,30 Momerto F!sp f-rahma'8 5' Reportar Sulbra19.oo Musical20.02 Novela — Há Sempra
Uma Fsper >nça20,30 Musical Sulbra
20 39 Colégio do Ar2106 Palestra com o Rio
Grande31,35 Cbmen ário da Antonte
Carlos PC to21,41 Noticiário dos Municípios22.00 Os Grandes Showg
ia TV Brasll.lr»30 30 Musical Sulbra22.40 Musical Província28,45 Grande Jornal Falsdc
Parrounilh^23,16 Plantio P>')ort1vo23 30 Mústra Dentro da Noltaoo :<0 P antlo Assobiado00.36 Música Dentro da Nolta01,00 F>ncerrimento
3." Feira - 2 Õ-67
06.03 Alvorada Farroupilha06 ;i0 Acorde com Música0700 Matutino Alfred07,30 Notíc'oso Mllltítr07.35 Alft Rio Grande06 01 R«ínorter Sulbra0812 Dois Minutos no Mar08 14 o Ouvinte faz o Sucesso08.3.3 Dois Minutos &<• Ar08.35 O Ouvinte faj» o Sucesso08 55 í*v>rresp F:'rrouniiha09,00 Novela _ Eu Quero
Um Filho09.3? Utilidade Pública<u,'u .Hs.- Rio Grande do Sul10 00 Cor^eso Farrouotiha10(»7 A Feira é Livre110^ Corre^p Farrounüha11,06 Nove'a — Ilusões
Pet i'da*11.3i» Utilidade Púb ira11 35 Patrulha da Cidade32 00 pArto Alearis12.55 r»*porter Sulbra13,10 Nove1* — A última
Lá «rima14 0<> C^rresn Farroupilha14 07 A Nos^t Discotera14 33 Dol* Minutos em Terrs14.36 A No««a niscotecs15.Corresr» Farroupilha1107 Lo)» de Dl^os15 '^3 UtiUdSfl• Pública15 35 í.oía de n*scos16 oo rorre^*- F^rroupílh*46"" r)"is \flnufs no ArÍhí)0 Ns On^H T.,vem16 30 VTttlfrfsdr- Public»18 3*1 Na 0"ds Tovemí?.00 Corre«« FarrounilhcXTO*1 riol* M'ni't.o« em Terri17 0- \f,rT0" e CstrUosi"1:'1' Utilidade PdhM^a17." \-»ros e Fstrt'os17 '"orre^n Farrounllha17o" Ve"?*baue- «^Ordensir "O Turfe em Revistaím **o-^eif^s ^"«*1 Rrahms18 R°oorter S"'brs19 00 A Voz do Brasil20 02 Vov '<« - H » Swnpra
Uma Esperança1'0 Renorter Sulbra30 :m «""ii1é«»lo d^ Ar21 0« Paginai da Vida21 :;H «^ooi-^r^rio de Antônio
Cirios Pftrto21 41 MotVàrlo d^"« Municípios22.UO O* C-anc<»«» Shows da
TV BraslIMrs22 30 Reoorter Pularai}". JO informativo Provinela22,45 Grande tornai Falado
Farrouoiiha23 16 Pi »ntlí> Esportivo23.30 >*usics n-titro ds Noit«00SO Pli-tào Assoclstío00 3t> *fú*lca D-ntro da Noits01 00 ETerramento
o CARTAZ DO DIA
"Artimanhas do Amor" «som San-dr. !>••» — Colorido; ks 19,>0 •21,30 h "O Plstolalro daa Eaporas Negras" com Linda Dar-neil — Colorido — Proibido '4anos. Amsnhà à» 14,30, 19,30 s21,30 h: "O Corlntlano" com Ma/zaropl — Livre Térça feira às19,30 e 21,30 h: "O Corlntlano"«orn Mazsaropl — Livre.
AZENHA
CASTELO (fone 3 1016) — às 14 •20 h: "O Revolver Era MinhaLei" com Rory Calhoun • "Desa
fio de Gigantes" com Reg Psrk— Proibido 10 anos Amanhã eTerça-feira às 14 e 30 h: "Senhor
dn Guerra" com Charlton Hestone "O Signo da Morte" com Ed-mund 0'Brlen.
ROMA — Vesperal às 14 h: "Avance Para a Retaguarda" com GlennFord e "Está Sobrando um Espiào" com Robert Vatighn; às19,30 a 21,30 h: "Está Sobrandoum Espião" com Robert VaugbnAmanhã às 15, 19.30 e 21,30 n:"Nevada Joe" com George Mar-tln — Proibido 14 anos. Têrça-feira às 19,30 e 21,30 h: "Nevada Joe".
SA0 JOÃO1 ALIA (fone 2 11061 - Vespeial às
14 h.* "Zé Colmela o Urso Ami-go" e "O Verdugo de VenetH" ~Proibido 14 anos; às 19,30 e 21.30b: "Uma Virgem Para o Princi-pe" com Vittorio Gassman —Proibido 18 anos Amanhã- Ves-peral à$ 14 h: "O Tesouro daFronteira" e "Maciste nas Minasdo Rei Salomfto" — Proibido 14anos; ks 19.30 e 21J0 h: "O M»t.nlfico Gladiador" com Mark Fo-rest - Colorido — Proibido 14ano, Têrça f.tia ks 19.30 « 21,30h: "O Magnífico Gladiador" —Colorido — Proibido 14 anos.
INDEPENDENCIA
g/ss" com Rory Calhoun; as 19,30a 21h: "O Plslolalro das Es-poras Negras" com Rory Calhoun- Proibidí; 14 anos Amanhã e
terça-feira às 14,30. 10,45 e 21,30h: "O Magnífico Gladiador" cnmMark Forest — Proibido 14 anos.
CIDADE BASXA
MARAHA — ka 14 h: "O Oarttudo Mar" 00:4 Errol Flynn a "Co
mo Matar 8uu EspAsa" — Co-lorldo; ka 19,30 • 21.30 h; 'Co
mo Mal ar Su» EspAsa" oom .!,<'*I^mmon — Colorido «— Proibido14 anos Amanhã • têrça-felrw
ks 19. 19.30 s 21,30 h: "Um Cia-rim ao Lon|e" com Troy Donahue — Colorido — Proibido 14anos
CAPITÓLIO (fone 4 7120» — Ve^xral às 14 h: "Boas em Qua roRodas" e "Quanto Mais MúsculoMelhor" — Colorido; às 19,15 o21,30 h: "O Magnífico Traido" oomCláudia Cardlnale — Proibido lílanos Amanhã e tfrça-feira àa15, 19,30 e 21,30 h: "Coração Materno" com Vicenta Celestino —Livre
AVENIDA (fone 2-2866) — Vespe-ral às 14 h: "Quando Floresce oAmor" com John Mills e "O
Leão Está Solto" com ShirievJones; às 19,30 e 21,30 h: "Cho-
rnda" com Cary Grsnt — Proibido 18 anos Amanhã e têrça fei-ra às 15. 19,30 o 21,45 h: "Caça-
da Humana" -om Marlon Brando.GARTBALD1 — às 14 e 20 h: "Alé
o Ültimo Gangster" com SeanConnery e "A Mansão do HomemSem Alma" com Christofer Le*:Amanhã e fcêrça-feira às 20 h: "OSerrredo dw» Esmeraldas Negras"com Hayley Mills e "TerrívelSuspeita' cam Jack Warner
CIRCO ÁGUIAS HUMANAS - arBis do na Av. Borges de Msdelros,esquina Rua João Alfredo, as 15,17 e 20,30 h- Novos espetáculoscom grandes atrsçfles Amanhãàs 15 e 20,.30 h: Novas estréiasTírça feira às 20,30 h: Novos asensacionais números.
BONFIMRIO BRANCO (fone 4-4064) — Ves-
peral às 14 h- "O Pistoleiro da.sEsporas Negras" — Colorido e
VOGUE — às 14 h. "Ginete Intrãpido" © "Louco
por Garôtrts",com Elvis Presley — Colorido;As 19.30 e 21,30 h. "O Ente Que-rido" com Rod Steiger — Proibi-do 16 anos Amanhã s térçs-fei-ra às 19,30 e 21,30 h: "Só ParaCasais" com Robert Goulet ¦—Colorido — Proibido 14 anos.
CORAL (es-Moinhos de Vento) «—Hoie e amanhft às 14, 17.15 s20.30 h: "A Bíblia . No Princi-pio" oom Ava (íardner — Prol-bldo 10 anos Terça I.lra ka 15
MENSAGEM A TODOS OS
EMPREGADOS DA CEEE
Na da'a universalmente consagrada ao
Trabalhador, a Diretoria da Companhia Es
tadual de Energia Elétrica deseja exponaar a
tôda comunidade de servidores as suas efusi
vas congratulações e, na oportunidade, reafir
mar os seus propósitos de envidar os esforços
necessários à consecução, dos elevados obieti-
vos da Organização que tem a seu carRO sig
nificativa parcela do trabalho em pról do pro-
gresso de nosso Eis ado.
Estamos côtiscios de que ao cumprimento
dessa missão não há de faltai o «ntusiásmo, o
civismo e o denodo nue sempre caracterixaram
a atuação dos servidores desta Emprèsa.
Tôrto Alegre, 1.® de maio de 1967.
CENTRO
No "Jantar dos Casados** ds Associação
Lftopo'dlns Juvenil, na nolta do dia 21. aa
artas. Datyara Messlis. H-Tolas Helena Car.valho, Jure M&chado, S irena rclxeirs •
Thaia Freitas Perazo e, «lunaa da escola de
Baliet da prof. Ilae Simon, rsprisarsm, eom
gr ar de sucesso, a sua apresentação do "Caa
Can" com qua br'-lbsram. am 1983, no TeatroLaopoldlns. quando da exibição de Vandevüle"Paru 1900".
A DIRETORIA
VICTORIA (lona 4 11U4) - a» 14,1B. II, » • 11 h' -Boclni
Boeing" com Jerry Lawis — Co-lorldo — Livre Amanhã e têrça-frita ks 14, 11, 18. 20 , 22 h:-O Corlntlano" com Maaosropl
Livre.CACIQUE (fone 4 2100) — às 14,
16, 19, 30 e 22 h: "Está Subrando ura Espifto" com RobertVaughn — Colorido — Proibido14 unos. Amanhã e têrça-felraas 14, 16, 19. 20 e 23 h: "Navad»
Joô" com George Martin — Cl*uemaMope — Colorido — Proibi-do 14 smos.
IMPERIAL (fone 4 4420> — Vespe-ral às 13 • 15 n: "Cabrlola" comMarlsol — Livre- às 19,30 e 22h: "Caçada Humana" com Mar-lon Brando — Proibido 18 anos.Amanha e bêrçs feira às 14,30,17, 19,30 a 22 h: "Caçada Ruma-na" com Marlon Brando — Prol-bido 18 anos
GUARANI (fone 4 0670) - Hoieei amanhã e ttrça-feira às 13,30,17 e 20,30 h: "Doutor .Jlvago"com Omar Shariff — Proibido 19anos. — 13.» semana
OPERA — às 14. 16, 18, 20 e 22h: "Rio, Verío e Amor", comMilton Rodrigues — Proibido 14anos Amanhè e térça-feira às 14,16, 18. 20 e 22 h; "A Ültimi»Cavalgada" com Erimond Purdon
Proibido 14 anos.CONTINENTE - às 14, 16. 18. 20
e 22 h: "O Trouxa" com BourvllColorido — Livre Amanhã e
térça-feira às 14, 16, 18, 20 e 22h: 'Nevada Joe" com GeorgeMartin — Clrumascope — Colo-rido — Proibido 14 anos.
REX - às 14, 18, 18, 20 e 22 n:"Segredos de ftirls" — Co'or1HoProibido 21 anos. Amanha as
14. 16. 18. 20 e 22 h: "O Peque-no Soldado" com Annn K; r na
Proibido 18 snos Têrça feiraàs 14. 16, 18, 20 e 22 h. "317-Seção. Bntalhfto da Assalto" comJscques Perrln — Proibido 14anos
CARLOS GOMES (fone 4 8722> —Vesperal às 14 h: "O Screstelrode Acamilco* com Elvis Presleya "O Pistoleiro da« Esporas Ne-
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Porto Alegre — 30-4-1967 DIÁRIO DE NOTICUi 3." Caderno — Página T
CIA. INDUSTRIAL RIO GUAHYBA
informa sobre 'ÍVIISS
RIO .GRANDE.1)0 SÜI-jftF-
COMTUR vai levar "misses"
ao Itaimbèzinho no mês que vem
PASSO FUNDO PREPARA AELEIÇÃO DE SUA MISS
ANADIR SILVESTRIN
\\\\_\Wí9Flm
I dmE\ - 4
PASSO FUNDO (do correfspondontt César Ro-mero — Pelo telefone) — A sociedade dista cidadeencontra-se .bastante motivada para a eleição de
«Miss Passo Fundo 67», que deverá suceder a srta.Anadir Silvestrin, e represcnlar o município no con-curso cMiss Rio Grande do Sul 67», promovido pelos«Diários e Emissoras Associados» e que este anoconta com o patrocínio exclusivo da Cia. IndusrialRio Guahyba.
CANDIDATAS
A eleição da mais bela passo fundense ocorreráa 20 de maio vindouro, em grande festa que já estás.-mlo preparada, e dela deverão participar cercade 15 jovens estando inscritas, aó o presente, setebeldades, sendo elas, as srtas. Jussara Sfoggia, que
? MISS CASSO Fl -f ¦ -m
Miss Santa Catarina
será apresentada no
Canal 5 após eleiçãoA Televisão Piratini continua apreeseiiMiiio, ks quartas-fei-
ras, no horário de 22 horas, o programa "Mias Riu Orande do
Sul-67", destinado a fornecer informações ao» tekspectadert>s
do Rio Oraoda do Sul a Santa Catarina, relacionadas com o
magno otftatM de be>za. promovido pelos "Diários c Krmsso-
ras Associados" e qu.: este ano conta cum a .-hancela publici-tarla da Cia. Industrial Rio Guayba. fabricante-s doa Tecidos;"Rio Guayba". Semana passada apresáentaram-se diante das eis-
meras do Canal j, o pn-sidene e o diretor social do Tereisó-
polia Tênis Clube (entidade que sediará o "Mis* Porto Alegro
67"), respectivamente srs Luiz Carlos Buhel e Fernando Kers-ting, • ainda, a Rainha da UMKSPA, srta. Elenice Paclially e"Mlss UMESPA" srta. Jn.s-.ara Valert. sendo que esta illtima dn-verá, representar o» luo mil estudante» de grau mémo da Ca-
pitai no conr-urso "Mlss P. A.".
MISS S. CATARINA
tr para satisfação dos, telespectadores, de Santa Catarma, aiiensamento do De^iartamento de Promoçftes dus DEA apresen-"tar
ante as cameras da Televisão Piratini, a "Miss linta Cata-rina-67". que deverá ser eleita pròximamente Quanto m isto.eislaremoa divulgando maiores uetalhtsi, opuri unamente.
«GALERIA DE HONR.i»
«Miss Rio Grande do Sul"
1955 -
1956 -
1957 -
1958 -
1959 -
1960 -
1961 -
1962 -
1963 -
1964-
1965 -
1966 -
1967 -
Rosa Lúcia Bareellos
Maria José Cardoso
Sandra Hervé
T6n!a Oliveira
Maria Otilia Rodr.gues
Edda Loges
Vera Maria B. Meneies
Eva Maria Arismendi
- leda Maria Vargas
Rosa Maria Gallas
Tânia Maria Lupi
Clara fun ce Grohmann
???
-Bagé
-P.A.
P.A.
Pe!otas
Guaiba
Pelotas
Pelotas
Jaguarão
-P.A.
Montenegro
-P.A.
-P.A.
«MISS PORTO ALEGRE"
1956
1957 •
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
1965
1966
1967
Maria José Cardoso
Sandra Hervi
¦ Mor o Helena Kotlinskl
. Esther lerrer
Suzana Tubbt
Maria He'ena Rudigt*
Ana Maria Silveira
leda Maria Vargas
. Eleenora Souxa Leito»
Tânia Maria Lupi
. Clara Eunice Grohmann
???
é a Rainha da EFRICA; Sandra Dal Cull. MarinesArnold Walderès Amaral, Maria de Lourdes Davó-glio, Marilene Dibb e Regina Gaspari.
SOCIEDADES
O certame de «Miss Passo Fundo-67» estará en-volvendo nada menos do que oito agremiações destacidade, que são o Clube Caixeiral, Clube Comercial,Clube Juvenil, Sindicato dos Jornalistas, Serviço So-ciai do Comórcio, Esporte Clube Gaúcho, Grêmio Es-
portivo 14 de Julho e a União Passo Fundense deEs udantes Secundários, todas elas, vivamente inte-rossadas em se fazer representar em tão importante
promoção. Dentro em breve estarão sendo enviadasoutras notícias referentes ao assunto, bem como,fotos das candidaias ao certame.
ALEGRENSEBELEIATEM ENCONTRO NO DIA 20
"Com urna acuo coordenada dos orgaos que constituemii Inf raest rui ura do turismo, pretenaemos desfechar uma ofen»siva para tornar Porlo Altere e o Rio Orande do Sui mais co»nhecidos no exterior e mais aberto aos turistas".
Estas declarações são do sr. Nicanor I.n-. presidente doConselho Municipal do Turismo, que liderou recente reuniãoda rteparticóes, delegacias e autoridades que tém ligação como turismo Os encontros deverão se repetir semanalmente es-tando prevista nova reunião para o» primeiro» dias do pro»ximo me*
MISSES EM ITAtMBfZINHO
O COMTUR numa promoção conjunta com as Prefeituraado São Francisco de Paula e Cambará do Sul, levará, dia V,uma caravana de cônsules, autoridades, misses e Jornalistas aItaln.»';zinho O Departamento de Promoções dos "Diários aEmissoras \ssociados" foi distiniruido com um convite para tn-cluir Cltira Eunice Gn hmann, Jussara Barth e Eliana Lambdos Santos, na comitiva.
"Prett-ndemob proporcionar um belo domingo, no lindorecanto do interior rio-greinden.se - acentua o sr. Nicanor Lua.Vamos tornar nossa caravana mais be.nita e mais agradávelcom a presença de Miss Rio Grande do Sul, da Mais Bela Pren»da e du Rainha do Atlântico-Sul".
Depois de esclarecer detalhes da viagem, o presidente MCOMTUR ress-jltou que a promoção se tornará possível gracaaà colaboração dos prefeitos Luiz Silva e Podalirlo Alves, res-
pectivamente de Cambará do Sul e São Francisco de Paula ondeos vlsltsntes st rão obsequiados. respectivamente, com um chur-raveo e eom um Jantar, esto yí. em meio k viagem de regreaaoà Capital»
DEPOIS EM BUEf.CS AIRES
O COMTTTR, está. também, ultimando detalhes para a idade uma grande canvana turlstirra a Buenos Aires, entre os úl-timjs dias de maio. e os primeiros de Junho Vários conjun-tos folclóricos e artieias da música popular brasileira estarão.
Junto com várias "misses" do nosso Estudo, iniciando vigoro-sam:nt.e a campanha "Conheça Porto Alegre".
O.presidente do COMTUR sublinhou que, para essa pro-moção, conta com a colaboração da Empresa porto Alegre-Bue-nos Aires, que recentemente inau-urou sua linha rodoviária, en-tre a capital gaúcha e a capital argontína.
OFENSIVA DO TURISMO
O magnífico ceiiame dc beleza dos "Diários
e Emivsiu.is Associados" e Cia. Industrial Rio (juahvba. terá na
fase local, o seu grande momin'o no mis que ora st-
inaugura: maio. Ê uma etapa do ano, consagrada ao
lar ao encanto feminino e ao atnoi mais puro da mu-
lher Logo, assim, tudo que se tizer neste sentido, será
louvável e justo além de meritOrio e oportuno
A sociedade pdrto-alegrense, está perfeitamente iden
tificada com este objetivo. Sendo uma cidade que se
destaca na escolha das beldades sulinas, não raramenteconquistando o cedo e a coroa, já em ian'ns e tantas
oportunidades honrados por representantes, vive com in-
ensidade o desenrolar do cerl.ime Cèica vinte jovenstentarão a ambicionada sucessão E. antes que chegueeste dia. quase uma centena de garôlas. daiâo conta de
seu interesse e espírito dc colaboração para com éste no-lável co'ejo de graça e encanto participando nas seleçõesinternas de seus clubes Corno expressivo exemplo nos
referimos aqui a recente eleição na ÜMFSPA onde quasetrinta beldade-*- desfilaram visando dois destaoues entreos eatudaniea: R.iinha e Mis* UMFSPA67 Uma delasJussara Warlel guota de 18 anos • mais uma beldade
por nos lauicudu.
SERÁ NO TERESOPOLIS T.C.
Ao recordarmos uma vez mais o chibe sede do cer-lume local, a ler seu destecho no dia 20 próximo, o ta?e"
mos com um prazer justificado e uma certeza de suces-so absoluto O letesiipolis Tênis Clube é uma tontu
constante a jorrar sucesso em promoções tanto em ori-
ginalidade, como cm entusiasmo e gabarito social Sediar
o "Miss
Porto Alegre", é uma prova Jisso A Iodos estes
aspectos enumerados, poderiam ser adicionados exemnlos.
Não o faremos. Apenas, vamos viver algumas Icml.ran-
ças, tendo em mente os carnavais no Teresõpolis; pre-senlemente as originais promoções como
"0 Feio"
"A
Garganta de Ouro"; prõtitmamente "O Melhoi Bigode* e
aat^B, muitas outras Independente destes destaoues o
surto progressista, imprimido às obras da nova sede. mo
tivo de comprovado registro na imprensa e elogios da
população, qne orgulhosa, sente a mesma emoção dos
associados do tradicional clube que brevemente será do-
tado de um patrimônio à altura de sua história e pro-
gresso.
Camaquã já tem data para
eleger candidatas 20 de maioEsta marcada p.n ,i o dia 20 de maio vindouro, a festa
de escolha de "Miss
C.unaquà 67", que representara aquela
importante cidade do interior gaúcho no concurso "Miss
Rio Gunde do Sul", promovido pelos "Diários
e Errmso
ras Associados", e que éste ano conta com o patrocínioexclusivo da Cia. Industrial Rio Guahyba O aconled-
mento terá como local, as dependências do Clube Cama-
quense, de acordo com o que informou o sr. Dionisio
Colvara de Souza, correspondente do DIÁRIO Dti NOTt
CIAS em Camaquã
Clube do Comércio
confirma presençano
"Miss P. Alegre
A fim de organizar o certame de "Miss
Camaqui
loi constituída uma comissão especial, que ia esta man-
tendo os devidos contatos e tomando as diversas provi-dencias cabíveis a tini de que a promoção obtenha suces-
so. Assim, estão trabalhando os srs. Mórcio Farias Car-doso, Claudionor Pires, Francisco Luiz Pereira da Silva,Caro Rodrigues Mendes, ten. Paulmo Pereira Nei Veiga
Pires, dr. Hélio Fraterna, dr Ivan Alcides Dias dr. BavardNillon Soares de Oliveira, Joae João Roig, Lino Corlela,Oswaldo Hillesheaim Romeu Luiz Pereira d.i Silva e o
jornalista Divino Alziro Becker, do jornal "O
Camaquã".
•Miss Camaquã-67", receberá, no dia 20 de maio a
faixa das mãos da srta. Elma Drose, que no certame do
ano passado tao bem representou o município na tes'a
realizada na cidade de Cachoeira do Sul. Oportunamente
estaremos divulgando maiores detalhes sobre a ptomo-
çâo em Camaquã.
# .. im-siile-nt.- do aiMTTH w Mraesor Lll». derlsroo N nu» «I
«rr crsirvliael» uin» sstsVtta psu l.ernsr Porto Alrrxe e o Rio r.rjnd»
to Sul insis cnnlic-cido». A pmmeiçSo »,» contsr com s presença sslsíria» misse»
Rádio Farroupilha no
Miss R. G. do Sul-67"Em horário de grand-j sintonia, como de resto, stio toüoa
os» horários da sua Rácuo farroupilha, o "Concurso Miss Rio
Ciranrte do Sul — 1%7", promoção dos "Diários e Emissoras
Assocüidos" e Cia. Industr.al Rio Guahyba, tem o seu horário
de inlormaçôes E. é Brandi- o Interesse que o "micro-progra-
ma" diário, das 9,50 horas, u.spcrta na soeiedade pór;o-ale-
grens* e gaúcha, pehe atualizarão dir seus registros. ¦ assim a
eficiência e penetração da "mau poderosi", aliadas ao gaban-
to da promoção qm, Dio cti.e|)C-nsii em nenhum horário e sej»
qual for a eondlçào ou gejie-ro de serviço, as suas oportuni-
dades de divulgação.
//
Ja esta acertada a porlicipação do Ctube do Comércto
Bo concurso "Miss
Pôrlo Alegn-67", prom» vido pelos"Diários
e Emissoras Associados" A informação c do
diretorsocial daquela importante agremiação sr Ismar
Nasi. o qual adiantou ainda que a decisão foi tomada em
reunião de diretoria Assim sendo, a eleiçãc de "Miss
Clube do Comércio" deverá ocorrer dentro dos próximos
dias. em lesta a ser realizada especialmenle nnra este fim.
ü Clube tio Comércio, dentro de seu esquema social,
realizou reuniáo-dançante nesia noite que contou com a
presença do cantor paulista Bobbv De Caro e eslá anun-
ciando, para o próximo dia IJ de maio, a Fesla das
Mães Convém ainda lembrar que em todas as sextas-
feiras há Bingo na sede central, com distribuição de
prêmios
Petrópole homenageia
universitários hojeO Petrópole Tênis Clube, esta noile. estará honu-na-
geando seus associados que lograram aprovação nos exa
mes vestibulares realizados no inicio dêisie ano com uma
reuniáo-dançanle a sei realizada nu boato, com animação
musical do conjunto Flíimingo O significativo acnleci.
mento está sendo preparado pelo diretor sor al do PTC,
sr Sólet Ribeiro dos Santos, o qual vem st destacando
em suas lunçôes, pelas prormiçõcs que lem realizado,
com apoio integral do presidente, sr Lloyd Pulidoro.
OUTRAS PROMOÇÕES
Estão sendo preparadas, ainda para o dt.» n de maio
vindouro, o jantai dos casados mui o M.noi r-snetáculo
da Terra, e ainda pura o dia lll de lunlio a Fesla da
Mim idade, com o baile do* Namniailos, que conlará com
a animação do conjunio Flamingo
l/M PRESENTE E TANTO PARA A MAIS BELA
mt_X-sí,Á'' _______ -i»m*' 5j!»£áSslM»A» : Atm B; * ^
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"Desde qu» se compreendeu quu a uieiifiu tam, tum-
bém sua nude: santa como a Arte o pudor público entroua levantar os olhos diante de certo- aspectos da verdade,que antigas hipocrisias o obrigavam a não fitar"
Fazendo e-ta citação, o professor Octávio RodriguesLima, caledratico de Clinica Obstélric-a riu Faculdade Na.cional de Medicina, dn Universidade do Brasil — abreuma monografia dirigida à classe médica, em que abor-da. de modo cru, porém real, o controle da natalidadeE, em uma de suas primeiras considerações, deixa bemclaro que esse controle é tão velho como o mundo a.--sunto que. aliás, abordamos domingo pas-ado. na pri-meira desta série de reportagens que enfoca a anticon.cepção e a pílula.
O professor Rodrigues Lima, mais adiante, lamentaler que admitir que
"a natalidade é atualmente contro-lat—i no Brasil indubitavelmente, pela prática extensa da
provocação do aborto".
Os motivos? E a própria autoridade, em quem nosestamos louvando, que acentua:
"São do ordem pessoal: o medo do parto, por igno-
rância, ou má experiência anterior: o desejo de esconderuma gravidez indiscreta: os inconveniente- de uma gra-videz sobre o ourai da própria vida: os receios de que a,
gestação possa comprometer um estado clc -aúde altera-do; a preocupação que uma gravidez imediata pos-a vir a
MEDICO VE
0 DIREITO
'As pílulas constituem, sem dúvida, uni progresso farma-
túioj-ico no campo dos esteróides. O método já era conhecido,mas somente loi possível o seu uso seguro depois oa descobt-r-tu de uma série do produtos sintéticos do comprovada eficiência
e de alta atividade terapêutica".A manifestação que, inegavelmente, dá uma segurança quanto
a existência de graves para eleito do uso das pilulas, é feita pe-lo dr. Pedro Lui-: Cosia, presidente do Departamento de Gineco-logia da Associação Médica do Rio Grande do Sul.
O entrevistado ressalta:"As experiências clinicas exaustivas comprovam a sua
eticácía e o seu pequeno número de ações secundárias indese--
jáveis. Sob o ponto de vista terapêutico, nenhum trabalho cien-tífico mostrou efeitos secundários maléficos a curto ou a longo
prazo. Não bá, mesmo, n\\ o momento, nenhuma contraindieaçüoao uso das pilulas.
Tigilância dos médicos
Pílulas i—tíouiirepcioniii*-, tt cnMlqUM nume ou laboratório,compram-se em todas as farmácias, sem exigência de qualquerreceit—irio. Esta realidade é abordada pelo entrevistado:
"A pílula é um remédio e, como tal, não pode e não deveser retirado das mãos dos médicos. Isto quer dizer quo o seuuso Indiscriminado e sem controle jamais deveria ser permitido.Sou, portanto, radicalmente contrário ã venda deste medlcamen-
Vo sem receita médica e, portanto, sem conveniente acompanha-mento clinico".
O direito de eritar
O dr. Pearo Lui- Costa segui iiianUc.ii_.ido sua oyimtio. En-tra agora, nos direitos du homem:
"Sou dos que pensa que todo o indivíduo tem o direitode limitar a sua prole, a lim dc assegurar-lhe o melhor. Acredi-to. também, nesta como em outras situações, que ao homem nãointeressa tanto um método em si próprio; mas o que lhe dá for-tatoaa para resolver os seus problemas é uma conduta".
Ê mais um pronunciamento, cie respeito, a favor da pílula— mas com vigilância, e não com venda —discriminada, comost- estivesse entregando ao público um compromido p.ira a dor-de-cabeça.
comprometer u i-utriçuo do luteleiiic hu pouco na.-i-lilo. Oude ordem econômica: dificuldade iui manutenção dos fi.lhos; dificuldade em obter trabalho que não implique emabandono dos filhos; dificuldade de obter habitação parama or número de filhos".
Hii uniu consideração positiva e muito tranca:
"Todos os códigos tém procurado punir o aborto pro-
vocado, excetuando apenas aqueles nos quais se procura,a juízo de am médico, salvar a vida materna ameaçadae em alguns casos, quando u gravidez re-ultou de crimede estupro. Somos, porém, forçados a afirmar que ospreceitos legais; repres-ivos con,-tituem em todo o mundoletra_ morta, visto que campeia infrenc e impune, a inter.rupção forçada de uma gravidez indesejada".
Felizmente, já se trata nas principais capitais bra.Nilcira-, da lormnção de Sociedades de-tmadas a orientaia todos, indelinidamente, sobre o melhor, on os melhoresmétodos para o controle dos nascimentos. Pretendem es.sa (entidades, também, em futuro próximo, obter do Co-vêrno, uma regulamentação clara, feita á luz da realidadenacional K O r.iso da Sociedade da Bcm-Estar Familiatdo Brasil já eni funcionamento em Porto Alegre Sua ati-vid.ide scra. aliás, o objeto da reportagem que pretende-mos publicar no próximo domingo, para encerrar esta se-rie que tão grunde repercussão teve oom O pronunciamentode autoridades da Igreja Católica c da Igreja Evangélica.
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DIARIO oe¦\OIICIA*»
3- Caderno - Página I-
P, Alegre .10-1*1.7
P<U * l'l IM RI VI l/K VO? ir- Hinos mao i vi i.iroK mi-oiii imi nt: i vi casal.
PÍLULA
DE ADÃO
AlUma autoridade em ginecologia é o prolessor r radique
Corrêa Gomes catedrático de Clinica Ginecológica da Fu-cukliiae de Medicina da URGS. O diálogo com êle lominucioso, poi- o entrevistado cuida rios detalhes e medebem o que diz o que se compreende perfeitamente.
"Há conveniência, sem. na utilização do-, métodosant concepclonais" — diz o dr. Fradique, respondendo auma pergunta que abriu campo para o assunto
A explicação 6 imediata:"Há conveniência, porque os métodos «inUcoiii-cp-
oionais possibilitain ¦ planlficaçáo da tamilia com altaeficácia, sem dano á -aúde, a moral, e á consciência Oisintomas que podem aparecer pelo uso de anuconcepcio-Mil orais ou injetáveis, geralmente df-supaieccm em tresme-es".
Surgem (HltrOf detalhes.
"E tnd—pensava! exume especialmado para a n.dt-cação do produto. Eventualmente, o médico tomará algu.mu medida, ante certos sintomas Alguns estados ainda_B discussão constituem contra—ndicação relativa, comocerta- afeccõe- hepáiicas t as doenças vasculares tromboembolirras Outros exisem terapêutica paralela, como acpilepsia".
Agora, o homem
O dr Fradique Corrêa Gomes surpreende o repórtercom umi série de informações:
"As pesquisas e-tão constantemente, upertciço.tiiduns drogas. Brevemente, será liberado um produto injetávelcom eleitos de duração de seis me.se-, por ampóla. Alémdi.-to, drogas para uso masculino estão á vista. E a pílulada manhã seguinte ju começa a ser u-ada",
Outros mélodos
O prolessor Fradique. ata outros métodos aiticoi.eep-ciunais, também usados:
"O método de Ogino-Knauss. também conhecidoeomo (ralendár.o, pre-ervaiivo- químicos e mecânicostodos já cederam lugar aos contracepiivos orais, nos meosesclarecidos. Lamentavelmente, as grandes maasas igno-rantes e sem recursos levaram os governos a adotar anéi-intra-uterino-, que agem independentemente de qualqueração da mulher. E o que acontece na índia e na China"
Foealiazndo a prática abortiva, o entrevistado acentua
que "ela é um problema medico-social complexo e grave
sendo que 10 por cento das mortes materna- ocorrdaaem 19K3. decorrem desse processo lamentável". Mas. as.segura:
"Esse problema, certamente, dt-aparecera com o
método da plamfcaçào lamilia A diminuição daquela
prática, trará outro beneficia Imediato: a liberação dc boa
percentagem de leitos hospitalares, agora ocupado- coin
as complicações daquele ato".
A pílula é tegura, mus...
E terminamos voltando a falar na pípula."Ela é segura?" — perguntamos."A pílula é segura — responde Mas exige v giláiu
cia do mediei, e, inclusive, precisão na tomada rm nora-
rios certos. Ní.o deve haver acentuada diversidade "ntre
a hora de um dia. e outro"Na contlusão. o dr. Fradique explica o porquê da re-
tirada, do mercado, de determinadas, pipulas. _ que o re-
pórter iraz. ao diálogo, o ocorrido rom os produtos Ovex
e Ovex B."As pílula- recolhidas o (oram porque pareciam
apresentar ingiedientes que manifestaram alguma agressl-vidacle".
0 ALMIRANTE ESTA A BORDO0 AIMIRA\TE
O uieiliunitiitt, cuiujoso as ieu um-ioiial e prioritário e irrecorrível, Já em facetias concrera> possibilidades prodtuivas aesta al.-vidade, quo nos fornecerá a riqueza protéica na ali-mentação abundante e barata que —,'cessitumos.
Esta batalha, agora, esiá sendo comandada peloalmiranre Antônio Mana Nunes dc Souza, recente-mente empossado pelo ministro da Agricultura, IvArzua. como titular da Suprrinti-di-m i.i do Dc.senvoi-vimento da Pesca, cm substituição ao sr. Emílio Va-roll.
Plcr_,ment(! identificado com a realidade pesquei-ra do País. o almirnte Nunes de Souza, durante trêsanos presidiu a Confederação dos Pescadores unBrasil, ocasião tm que se Identificou com toda sproblemática da captura marinha.
Dirigindo-se ao povo, governo, pescadores e ln-dustriais da região sul, especialmente do Rio Gran-(ic, declarou o nòv,, r-itular: "E forçoso reconhecer-.se a maior potencialidade atual das águas sulina.-,para or.de, aam dúvida, larci conduzir os recursos e.i'endimcntos necessários, proporcionando ("ndiçõespara qui-, ali, se desenvolva o trabalho pesqueiro,principal elemento a curto prazo no e.-inbate ã sub-nutrição".
Exportação e barcos
fi,*.»,,- Miirm TEIXEIRA
"A unílormizitçiiti de i*ons'-rui,'aO dos luturu- n.u-cos". adiantou o novo Superintendente, "é
medidaimperiosa, não só n«- tocante ii produtividade, comu.ainda, quanto ao incentivo u construção naval des-tlnada u pesca, rrvidnri.- esta que t-stimularemocomo uma das metas prioritárias".
Debate-se o Brasil entre opiniões diversificaclu.sobre as convenit-iic-is ou nr.,, Ue exportações depescado, er.quanto são esquecidos ou evitados os dc-bates e soluções, sobre a oportunidade dc carreai-novas verbas, a fim ae impulsionai- a pesca.
De pouco l-smpo a esta dal a é que, a dur.s
penas, so tem conseguido algum audi'<Jrio para oassunto, provávelme-.te pelo sopro desértico do-,ventos da subnutrição que se alustru.
A esse respeito, alirmou ,, almirante: "Muüo
imbora estejamos scmlndo o inicio da profunda mudança da men'_lidadc empresarial, e uma corjsci-éncla pesqueira esteja, também, no caminho cetrode formação, consldsro pn mnt ura a exportarão rr-
«ular, vis!«o que são deficientes os nossos trabalhosde pesquisa e estatística até o momento. Voltare-mos nossas atenções para n consumo interno, abriu-do novas condições na infra-estrutura, através d«investida imediata desde o planejamento â execu-
ção".
Consumo e 1'rotluct'io. "Aliai de insutlcientc em numero, u a Mal irola
pesqueira nacional careci- de co-jdições para uniluniaonnmento normal, já pela diversidade de ti-pos, na qual os trabalhos do reposição de peças, re-novuçào de estruturas e equipamento técnico, uindamais dlfrultan. a obtenção dc melhores índices na
produção".
EiS€Oi\TRO COM O PESCADOR
O grando desejo, o sonho colunou e o ueliri-<ie realização pessoal levaram, em épocas unterio-res. a pisca brasileira a proi-essar-.se de cima pnrabaixo. ,
Significava íslo, riimtliaillllrtt. a idéia de aqui-siçao ou arrendamimUi de enormes barcos pesquei-
ío», pura i>s quaia us tripulações especmluaiias Ue-veriam surgir, por cet.o, de urna conjugação mltulo-
glca, a capturar centenas de milhares de toneladas,no Hi«é então considerado paraíso pesqueiro domund".
A realidade é bem outra. Há extensas talxas es-téreis em pescado; outras, nus quais êle se movi-monta o procr.ii de acordo com as reservas ali-men'«ares, ventos, correntes marinhas, e outros fa-'«"ires.
Paru tudo isso, a pe.squisu «• Imprescindível Te-UMS ulguns técnicos no -assunto. A maioria dèlc.sno entanto, escui—tr-do-se dentificamente em algu-mas denominações latinas, nada mais.
Ouvimos a opinião do Superintendente: "Com osolhos postos na realidade, entendemos que u pescadeva seguir o sentido ascenslor.nl, putrlndo-se dasdificuldades básicas, para nfto encontra-las em li-nuis de trajeto, a obstruírem uir-almenn a melafinal Tanilnm quanto ao consumo, disse aquele quei aa dos almirantes mais moços da nossa Armada.«uiicoido com o plano acral de conservadoras mó-veis, inii-iado CS sul pelo delegado regional, sr. f*evaro Azambuja, medida que pi t tendemos apoiarmais ã vontade, pois irá resolver, a curto prazo,grande purte dos problemas da Inlia-estrutura di-consumo.
Este é um momento de grunde expressão his-lõricu para o Brasil, e devemos, corajosamente, e.«-lar consclos das imensas responsabilidades. Na pes-eu llnulizou, nâo está a solução total do problemaalimentar brasileiro, mas nela reside coesa jus li-cada certeza de que ajudará, etn grande escala, aresolver grií-ante insuficiência protelca na allmeniu-
ção popular. Vamos para a butaltia". .
•"tW O*?' V'"'' ! _P__ _-t. - f'4 *r_____L ___L f__í «U___('-;>' -J*,»;'1 ' '_ «S^¦h 1__¦¦¦—Hi ¦¦¦ tmmammmmm- ^^^mm^^w ^^ •-¦¦-" ^^^^^^-^^^ -• — -
ftN.t «IVItnoa g W tmlK IIHlll II «ItllHIMI M-JI-. llll III <*HH M(,ll*1 l. MOU Ti* llnlNIM) A111 Vil O I-Mlllllllll llll BA").
fatt»
-Tm* ***** -______,
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m ui-i ¦ i o" iMi-iii. » 11 1IMISVMI MSK llll I.HtMIlv IhIMU UU eMIHIIIVM ri.MIII.IHII I») HHIMI
--»-»'—-»»»»»»»»---— a»
TAMAREIRAHeitor FAbREGAS
Há dias, respondendo a unia
consulta, dizíamos que o coco podeser plantado entre nós como palmei-ra ornamental, apenas Fruta tropi-
cal, não se adap'a bem ao nosso cli-
ma. Agora, a mesma pessoa pedenossa opinião a respeito da cultura
da tâmara. (Phoenix daetylitera L.) ,Está certa que terá exilo. Gostaria-
mos que tivesse, mas não terá.
A cultura da tamareira é real-
mente de grande imporláncia, prin-
cipalmenle na At rica e na Ásia Aqui
no Brasil possuímos regiões muito
favoráveis, propícias mesmo á sua
cultura, mas não temos nos preo-
cupado com a sua exploração indus-
trial.
A tamareira exige temperatura
«S regime pluviométrico adequados.
Pode produzir bem na Bahia Ceara,
Piauí, Pernambuco, Paraíba e Rio
Grande do Norte, regiões de verão
seco e quente. Evidentemente pode
ser encontrada em outras regiões.
Nós já vimos trutilicando aqui no
Rio Grande do Sul em praças c jar-
dins, cultivada como ornamento, é
claro
A tamareira e conhecida e apro-
Veitacla desde os tempos piv-hislori-
cos, sempre vegetando nas zonas
secas. Sua origem é dilícil eslabe-
lecer Rüsti.a, é fácil de trasplan-
tar e sua exislência é assinalada em
diterenles lugares em estado selva
gem Os Fgípcios e Assírios sempre
a exploraram, abundante que ora
entra <> Eufratea a o Nilo.Sclnader nos diz qut no quinto
século antes de Cristo, ja Herodoto
releria-sc aos bosque de tamareiras
da Babilônia, dando a entender que
sua cultura fora ali iniciada, onde
eram feitas seleções de plantas, com"flores
masculinas transportadas pa-ra os galhos de flores femininas".
Sempre foi o alimento principaldos nômades da época, associada aoleite de camela. Do Egito e Assíria,espalhou se sua cultura para a Afri-ca, Espanha, México, Estados Uni-dos e também aqui para a América
do Sul.
No Brasil, a introdução da piauta foi feita a primeira vez por se-
mentes mais tarde o agrônomo Fer-
nando Cosia, saudoso Ministro da
Agricultura, avaliando a imporláncia
da palmeira para o nordeste, impor-
lou mudas. Isto foi em 1928. Mas
insistimos em repelir, que sua cul-
tura só é satVfatória, sob o pontode vista econômico, em regiões qnen-tes e secas.
"Regiões áridas, dc in-
lenso calor no verão, pritticameniesem precipitações chuvosas c de
baixa umidade relativa, devem ser
as eleitas (Swingle).
Portanto, a pessoa que estai in-
leressada na cultura do coco, da ta-
mareira e da cerejeira, deve preferircultivar uvas.
A lainaivira leva mais de cinco
sUloa para Irulificar e ada palmeira
pode prodlizir 150 a 300 frutos, aqui
110 Brasil Sua industrialização e di-
licil, a não sei que queira planlar
para que sejam as támaras consumi-
das ao natural, fritas no azeite ou
na manieiga como usam na índia e
Pérsia ou ainda ulilizálas para o la-
brico do "Arrak".
bebida forte e
perigosa, capa/ de deiinb.ii qual
quer resistente "gambá
t melhor uiesiiio interessai-se
pelas uvas, professora. Produzem
mais rapidamente, em maior abun-
dáncia, são deliciosas, dão bom vi-
nho e adoram o nosso clima.
Por que insistir para que o im-
possível aconteça?
DIÁRIO DE NOTICIAS
P. Alegre, Domingo, 30-1-67 • 1." Curfeiiio • P. 1
9 CINOFILIA
Resullmk à Exposieào (iml do Kennel lotai
CADA DIA MAIOR
NÚMERO DE CHÁCARAStste seria o Ideal.A chácara, grande ou
petiucna. exploração mistamúltipla, racional, plane-jixda e orcanizada comsentido prático, asseguri'-rá. como já eslá cm oarte
(ateado em muitas zonasdc pais o bom estar, atranqüilidade dc milhares.1". familiar, o melhoramento real c progressivod» sisiema de exploraçãosigropastorll. enfim, o en-
t'.randeclmen'.o econômicodo país- Hoje já não é posnvel que njssos homensdc campo se dediquem arriar apenas vacas c na-da mais que vacas ou asemear trigo c plantar arro/ a nada mais que Isso-
IfflBõeaa nesse sentido,unia evolução franca para.1 chácara, dando-lhe estecaráter geral ao estabelcc mento rural ou Dflo menos orsanlzando-a comocomplemento utillulmaindispensável.
Na chácara, praticameivte tem acabado a criaçãodc gado, o tambo a avi-aultUrt, a arbopcultura ahorticultura, a florietiltu-ra a apicultura c culturari* todos os cerçais. Doze-
Uai dc pequenas industi ias podem e devem ser
estabelecida» anexas á
chácara . Elas consolidamo bem estar da família.onde todos acharão ocu
pação. inclusive aqueles
que gostam apenas de a-
preciar mas que sem se a-
perceberem passam de es-
pectadores a ativos cola-boradores. Portanto, chá-
curas o o quo nos convém.Grandes ou pequenas IU-cai ou modestas. Porém,chácaras bem organizadas.
A avlcuKura é uma
positiva fonte de lucros.Procure dcscnvolvc-la am-p;, ando-a.
Não espere ver seusanimais mortos pelo car-in.nculo. Vacino os emtiiripo.
Combata energicamente<if. ratos e aconselho seusVÜinbOS que o fa?am tam-bem. Suprimir estes ne-(aetoi hósnedes, ó ganharmuitos milhares dc cruzei-*c.<- nor ano
a.» itiqtic sem pleda-do te 'alinha doente ouimprodutiva
Não mantenha umtoli ou um rwto qualquer,rrocurc ter semnre (xem-
plares dc raça. da me!horerigem que sela possível*.. satisfações que taisiinlmnisinhos lhe propor-Honarão serão assim mui-lo maiores.
Talvez você não conheça1 período de Incubacaorias diversas aves dimés-tiras. Ouça então- Galinhas«1 dias - Patos 2(1 Perus 27 a 29 - Cisne 35:i 4(i dias — Kaisões 25 a".íl — Canários 14 e Poin-
tas 18 a 20.
~ A maturidade sexualdo galo surge aos 7 me-se? de Iriide. A maturida-
rio sexunl da galinha, de4 a 7 meses.
SINDROME HEMORRÁGICOTratanuo da íoccldlose, o Dr.
Hebert Trei.rhl nas suas aulas */>•
br» avlcultura nu Ccnlro ds Invés-
tlgaçtes Veterinárias, antes de en*
cerrar o tema. refere-se a doença
chamndn hemorr.i(tlcu ou slndromc
hemnrrúKlco, que apnrentemento
se encontra HpdO ao controle du-
quela purasltosc.
Além dos non.es mencionado» pura denominar o tn.n>.tóiiio. os avi-
culiorns utilizam a exoressào 'azul
dos pi/to.s".
Ti a sindronn !iemorr.i«lco umdos problema» mais confusos de
que trata a patologia aviaria mo-derna. A primeira descrição ria
doença foi a de Gurdon. que em
1931 a estudou im GiuBretanno
Desde aquela épocn tem-se reall-
/.ado MMMM invt'sti»iiçoes n.V
obstante, nao se tem conscsuitfo
clarear sua causa nem obter uri
método ad.íiUiitlo para sun cura.
A doença ataca principalmente o»
pintos e nao tem »ldo encontm
da itt* agora cm patos, perus »
•^biisos. 15 uma doença que poai
rU ser considerada nova c Ugaür.
as técnicas moderna» dc criuçio
que se realizam MB estreito con-
(lnajnenlo. Os transo- de corte p*i
m» t nestes, j suscepubllldade dc
penda nao só d» raça senáo da>
linhas c estirpes
CAUSAS DA DOENÇA - A »ini'i
tiiatologla que st observa no» (rui
Ku» aeve-sc » uma mi çoapüacio
qut nao se sai»
i quo detern.x*
cio sangue,
todavia e a c
essa alteração.
Varias são as teorias que (oram
lançadas com a finalidade dc ex-
pllcá Ia Nos casos que temos es-
tuihclos durante nosso trabalho *
diagnostico, não temos a menor
dúvida de que a doença se eri-
Lontra estreitamente vinculada ar-
uso da suliaquinoxalina. Algum'-..-
vchm as doses empreiwdas cnm
muito elevadas e bastou eltmin.i
a riroge para que o problema tic
saparecesse toialmento.
rm outras oportui.idiii.es o meri;-
camento era empregado como pnventivo em forma continua. >m
doses baixas porem com a sufi
quinoxallna sempre presente D1I ¦
remes Investigações, além de atnbulr a doença a esta c outras sul-ra>. opinam que exíMem utnr.i-
causas mais, entre elas u.reiMV.
uc vitaminas orno sejam a vi'j-
mina C c K. Outro» em troca.
Ml falam de excesso de vHanv.m
A. Entre as explicações publicada .
encontra-se a do u->o conunuo M
alguns antibióticos como a Mm
miemo, toxicidade de alguns lungos
lA-perplUIus fumlgatus) etc
Anderson. Sl'nger c Coucli. eslr-
ix'lt-1-etam que am micróbio (t: c«
II1 possui um [ator que seria b.
neflco e necessário para a cot
i,iUaçáo do sangue, usando aiguna
.imíbloticos ou meoicamenios, w
iK-sfuirani todos os mlcrorganismos '.-¦--.. espécie os que nornv.l
nici.ie estão na luz do intestino.
Ao (altar o elaborador desse un-
ponante fator aumentaria o tem-
po necessário para a coagulaçào (.
apareceria o sincirome hemorrágico.
Tem sido atribuído a vários ta
teires uma ação predlsponentc. in-
tre iles alguns derivados do ma*
nejo • outros Incitados entro aVdoenças. Entre os primeiros temos
calor, a caponlzação, entre cs
segundos a coeciodiosr. formas de
lcuooac, etc. Todos eles tioderii
atuar ajudando a alterar o Incli-
VMM produ7.i1 ido-Ihí O -"stresa"
tdeprcs-,401 paru quo posterlormen-
ta seja presa de .alterações na
coagulação do sanuur.
SINTOMAS - Pode ser de cará-
M| ngudo ou crônico. Sem dú-
vida. quando ma causa é uma
droga mal dostfiçada, seu curso
dependt^ da quantidade do medi*
camento que foi ompregudo Assim,
nas oportunidade*- 1111 qut- | -ul-
laquinoxalina (• usada cm «MMÉ
curativas, em quantidades elevad-is
usada por 'empo demasiado, a
doença atua em poucos dias. Quai,-
9t simplesmente é usada MHO
picvcntívo c tenham atuado fatôrt'*-
prcdisponctites. apureco com cutko
crônico.
Algumas VMtl Os animai;, po-
nem morrer sem sintomas pre
vlos. O» dentes apresentam girai-
mente marcadu palldei. A desço-
luraçáo 6 observada preferem*nunte nas cristas A barbelu.s. Co;.j
treqtJAMta os animais estào e n
boa» condições de carne. CM anl-
mais afetados mostram se min'»
pouco ativos. Muitas veies nem
sequer se levantam do chão. Suv.
pena-- ficam arrepiadas. O consu-
mo de raçào. nSo obstante a doen-
ça. 6 normal 3u quaso normal. A
lulgal pelas dejeçoes dlarrcicas. o
irabalho digestivo nAo se foi nor-
malmente. Pode-se observar MA-
gue nas matérias fecais. Isto pololevai a confusâc dc síndrorne be>
morragico com coecidiose Na for-
ma crônica ¦ ilarrCla torna-se te
Uda t nela se pode observar IT*
çio sem ser dlgerirta Os anlmn.safetados mostram tun nuniinto ti.
excitabilidade, algumas viíes Tre
mores. Observam se grandes hema-
tomas cutâneos na região dn p,-s-
coco e cabeça. Não obstante Bata
hemorragia pode- ocorrer em quil-
quei tecido vascularizado ou em
ÉMM vizinhas, nas canelas I Ml
dedos podem se obsei-var atrav<s
M MaMatMi da pele que os- co-brem, uma coloração azulada.
Quando há hemorragias BSBSatBV
neas. estai» podem terminar Ml *>•
cerns Geralmente os animafs »it¦*¦
lados possuem pouca ou nenhum i
evidencia da doença que os ataca
A siniomatologr» é IralaSanfUnta
da Idade » dos indivíduos atacados.
A 1-olorai.io azulada que m BBfa»
va nas patas e o que (ai com iti"
entre os criadores se cilluncia o
nome de *o asul'. com o qual
lambem foi designada a doença.
Em lotes afetados percebem ,»
vários dos seus Integrantes doeu-
tes e no começo o quo chama a
atenção do avieultor, é um mar-
cado aumento da mortalidade O
máximo de casos manifesta-se nos
dc7 dias e desapareço depois de
tri-s semanas. Os animais quomorrem na forma aguda terminam
tm posição do sentados e no ca*so não são percebidos os sintomas.
CONTHOI.i: C CURA iTratamen-
to). Antes de mais nada deve .-osuprimir os coccidiotátlcos (sul-
Ias) que estão sendo empregadas,
tanto na água come nas raçôci.
Nio esquecer que tambenr sio cl-
lados como ctusantes os anflbló-
ticos, razão pela qual se torna
necessário rever neste caso. E dc
utilidade aumentar o conteúdo de
vitamina» cobre e ferro, que 03
pintlnhos ou (.-11111^11111"" em crês-
cimento. Já que I nercentugem (tO-i-
ses dois minerais que Integram o
óvo * grande.
Para a vido de todos oa animais
6 necessário traços do zinco. O
zinco atua como ativante de vários
enzimas fundamentais para a vida
animal. A dedclcncla disse mineral
datatl ina: crescimento retardado,
emiilumagom pobre, tiescamação d»
pala iparticularmento dos dedos» e
aumento do tamanho dos tarsos.
O »utor ainda cita como ela-mentos indispensáveis o potássio,enxofre, ntior. selènco etc. De.-(icveremos oportunamente a açãodl (Mela um. como indispensável?na avlcultura.
Encerrando o rido de exposições rciulizadas na ultima .semana pelo Ketmel Clu.be do Rio Grande cio Sul. desenvolveu-suno domingo grande exposição de cães detodas as raças, .julgada por Marcelo Motta,e que apresentou os seguintes vencedores:
MKMIOR CAO l)A KXPOSIÇAO e ME.LIHIR NACIANAU Penta Cap. Roy ot toeCollie Slars dt; prop. do sr. José RibeiroPres. do Collie Clube Paulista
IMKLIIOR í:AO DK PARTO AJLEURE,V l>A KXPOSIÇAO íiKRAI. E MELHORIM) V GRUPO: Cai Bás Pereruca. de prop.do Dr. Cre-^o LarrO
MELHORES DE GRUPOS
Melhor du 1 Grupo. Penta Canip. Bibude Negi. do Eng. Ivo Res.
Melhor do 2 Grupo: Ika Victória. do-•rs. Hanse licite Hotftnnnn, da DelegaçãoParanaense
Melhor do :t Grupo Penta Cnmp Rovoílhe Collie StttlS
Melhor do 4 Grupo: Penta Canip Uiu-manta dc njupavr, do sr. EucUdar Boi/om
Melhor do j Clrupo: Cas Bá<« Pcrc-reca. dc prop do Dr. Creso Larré.
Melhor do 0 Grupo: Nara Chatterbux.do Dr. Heitor Fabregns.
Em i^sa próxima edição procurarc-mos transcrever o restante do julgamentode-la exposição, publicando a relação doscães vencedores das diversas raças.
EXPOSIÇÃO ESPECIALISAD l
DE POINTER
Sob a égide do novel Pointer Oubt
Departamento do Cenncl clube do Riu
Grande do Sul, raaliaoiLM no sábado da
semana passada, uma Exposição de Cãe-
da Raça Pointcr. que contou com número
recorde de inscrições cm nosso meio.Foram laureados na grande exposição,
que obedeceu ao julgr.mento criterioso dePaulo GüinttT, o- cüe^:
MELHOR MACHO ll.\ i:\POSK A(l
Si-lcct IKO. dc procedência uruguaia e
dc propriedade du ar. Hélio Alvarez de
Santana do Livramento, e
MKI.HOR FKMKA UA F.XPOSIÇAO.
Hitanipeã Uilah lliiltspur Caiçaras, de pro-
priedade do dr. Analdo Costa Filho
Foram selecionados, ainda, como me.
lhores de cada classe:
Melhor Ninliada: Filhos do Campeão
JJ. Di Trcvi e da Campeã Bilali Holtspui
Caiparás, e de prop. do dr A. Co-ta F
Melhor Filhote: Alex Cassino das Três
Estrelas; também do dr. Costa F*.
Melhor Novíssimo: Prenda dl Trevi
do sr. Antônio Parlato.
Melhor Júnior Macho: Cordel Di Trevi
Del Cas-ino, do sr. Godolredo Garcia, da
cidade de Rio Grande.Del Cassino, do sr. Luiz Carvalho de Pe-
reira, também de Rio Grande.
Melhor Sênior Macho: Darkc Tempos
Di Trevi, de Armes Pires Elias.
Melhor Sênior Fêmea: Lõla Tempo.
Di Irevi. dc Augustnho Mcnegotto
Melhor Macho cia Cla^c Campeonato:
Cap. Kaíé Holt-pur Di Trevi, de prop do
jovem Balduino Tschiedel.
Melhor Fêmea da Classe Campeonato:
Bicampeá Bilah Holtspur Caiçaras, dc
propriedade do dr. Arnaldo Costa F.
3 MELHOR EXEMPLAR
l!\FORMATIVO FARSVL
DMJOII DÁ CW £ 0 IVAW Bi WMLSh SEMANA 1)0 RURALISTA
M mUAUA W (MTE I SU EXECUTADO m JAGUARÂO DE ÍA 6O Dl. JOSi: BUOatllO BRANCO LEFKVHt.
diretor Executivo da Comissão dt Financiamento
da Produçãí . durante sua visita ao Rio Cinurtt-
do Sul, esto mts. tratou com o Governador (t9
E»lado. Secretario de Agricultura, rlirlitentes du
FABSl'1, dO aloanos <lo projeto sftbrc pecuária (k
corte, objeto da Proposta dc empréstimo apn-sen
tada pelo Brasil ao BIRD . do qual transcreve.-
mos um resumo:
•Cm conseqüência de piopusiu uu«; " Govérao
MuruMiil «BIRI>>. foi cnvind» nos EtTA, em m:ii';o
de 1967. uma missão para neuocliir os termos
ÚO Liiipréstim» (]iu 0 referido Bai.ro admitiu .i
piis^ibllldadc. cm principio, di vir a concedei
para o desenvolvirrento e aprimoramento da o«
cu.iria de corle. nela incluída a producào dc l.i
t de came ovina.
O rc-sulii.do na.- lal-noBUftaa (oi btutaiiu- sa-
tlalatorto lendo [lendo acertada a poa.lbllld.di
de o BIRD clelimr um empréstimo de US» 4
inilnóes. deslinaa.) a complementar os recurso-,
iiecess.nlii- a realização de tnvesiimenlo» equlv.,
tentes a US» mi milhõi-s no selor da pwii.irlu m
corte nacional.
O valor ili> ¦¦inprcilmn .xterno cobriria ali ..
dos nvesitmentos. :»0 ,. coireriam por conr; üi-
(loviriio Bmsllclni c 2H". por =onln dos (aie'i-
delros a mu assistidos.
3> Oolj. c Minas Geiui;
Do einpreMlmo externo >rsi»u iiievistu» pa'.
uadu um rtissis projetos as seguintes dotacOc..
cm numero» reo.indos:
1 proleio: Uat Ul milhe*»
r- " ¦ US» M
"
J. ••
: US» 8 "
a quantia de US» 4*1*1 mil. aproxmiuaaiiienie.
keilu lesilnada •¦ uiendlmenlo dos serviços tk
aulstencla teink^ .iravfs tle entidade especlul
mente organizada para tal fim.
A cúpula uibsa entidade du ai»t>tstviicia teiTii
ca ser., oonslllulda por uma comissão Imnor.iria
conipnstii de elemento», ao» qual» Incumbirá tra
par a pulillea de implantava» do» projeto».
Pnivávelmeiii.- (arAo purlc da comlskao laii'»
r»rl» o» MliilMtn. d» V'ilniltuia e do Flanejamen
to e o Pra»ld«nte do Banco Csntral. pel» meno.
Cada projeto t«» um SlrH-t retioml que de
dadt. levando em OODM tfxlas as peculiaridade,locais. Uma vez elaborado êvsc plano, quo con
terj. inclusive o vaior do creciito indispensiivo'
o esquema segundo 0 qual poderá elo ser paçocom respectivos vulòres c datas das MnirtllJTjffft
- nao será, então, mais possível ao Aftfnte Financeiro modificar os valores desses plano.- sem queo diretor regional venha a concordar com qui.!
quer ponderação nesse sentido Entretanto, u
Agente Financeiro pnder.i recusar a operaçu i,
quando o proponente, não oferecer condlçiies mi
OsfatMa» para efello rio merecimento do crtdl: l.
Uma vez deferido o empit-stimo, caberá ao ri!
retor regional conduzir a operação, através do-
técnicos a seu serviço. Cada técnico devera assii prop O» I
responsáveis pelo exilo ou fracasso do projeto
O empréstimo externo será feito ao C.ovcmu
Brasileiro ao prazo dc 20 ano» e a uma taxa dt
juros que devera variar de B a 6.5% ao ano,
cabendo ao Governo Brasileiro o rlson camiil-ii
Para os fazendeiros os emprCsiimos daweriosei concedido» a (axa global de 14', a» ano.o que '•orrespono.erla a 12" ¦> de Juros i- mais 1 •
ile acessórios. Além desla taxn. haverá ainda u
lómpul» dn ctirrcc.i» monet.irl» sobre, o valoi
dos cmprestiuios. F«sn correção monetária ser.i
oaloulada, conuido. com base no índice de vart-i-
çáo dt preço da carne A FundaeíVo Gctillio Vw
Bas se eneatrpitarla de calculai, anualmente, c
valoi lesse índice.
<>¦- unpre>iinvu> aos iityAiiaeinidos a nraío de 9 a 12 ano», a
a 4 anos de carência Dormi
I canncla ha*.-rá um almtlmcn(iiietaiiu equivalente | H iioi.I.i-
períodos d»-
íssi- perlo.1»na correção> Índice poi
No Rio Grande d» Sul o programa » »r ti
nuiiciado com tal empréstimo prevê emprésii
mos a longo prazo para investimentos tatl como
¦IBlUlllllllllalllil • consolidação de pastiiRcns urti
flclais. construção de cerca» suprimento» dágua.
aquisição de miqulnarla agrícola e construção de
ãUost. endm, nara toda a infra estrutura MMWÍ
finiilmenie, previ, ainda, rwursos para execução
de pesquisas no sentido de tnimeniar a prorluçiw
pecuária.
Presentemente oa órgãos tenncus dn Biuui,
Centra1. Juntamente com especialistas do Banco
Mundial, eslú» preparando as minutas doe atos
necessários a lormiillzacii» e execução iln emprés
Uni» na eventualldiide em que a» condições neg-i
ciadas venham I ser aceitas i>elaa autortdudi
tinoillelras a que foram submetidas.
„«tl» de liiml» a permitir que o primeira desem
bolso de reetir»!» dn pari" <•» Banco Mundial ve-
nha a i.-orrer arie» de I- de «etetnbro do cor
Deltili li*.' mino re»u-zur-sc-á cm Jaituarão a"Semana du Ruralista". »chsião em que serão profu-rldus palestras e conlercn-cias a carjjo dc técnicosbrasileiros c estrangeiros.
A FARSUL H fará repre-saatar através de membrosde sua Diretoria c do Cor,-selho, no conclavc pairo-cinado pela Associação Ru-rui dc Jaimani"
E o seguinte o proj-ra-nin:
Diu 3 as 20,311 hora» —
Local: CoopcraMva dc Car-Rural; Abertura: Dr Rubens Gonçalves Miinjucs;Confere'.':isia: Enf.' A«r."Darcv Trilho Olero
Dia 4 hs «.30 horas --
Loca: Sjoperativa de Car-nes | Derivados da ZonaSul Ltda. Conferência: AIndustria do Frio. Conte-renelsta: Dr. Alcides Silvei-ra DAviia.
As 15.00 horas — Local:E tância Rincão dc São Jo-se. Conferência: Bovinotce-nia E:; Tior e Manejo. Co-'-ierencista: Dr. Mário doOliveira César.
As 20.30 dorus — Locui"Associação Riirul. Confc-rên-1a: PastaitPin ArtificiaiConferen Ia: Eng. Agr. Al-berto Gambctta Alsua.
Uin j as IUO.00 horaa —Local: Parque de Exposl-çôcs da Associação Rural.Concurso de Rédea cm ho-iiienncem ao homem docampo.
Às 15,00 horas — Local:Parque dc Exposições daAssociação Ktrul. DesfileTípico em homenagem aohomem do campo.
As 20,30 horas — LocalAssociação Rural. Confe-rencla: "Vermlnose
de O-vinos". Conferer.cista: Dr.Virgtalo dos Santos.
Dia 6 as 9,0(1 horas —Local: Parque de Êxposi-çno da Associação Rural.Concurso dc Rebanho Ge-ral. Jurados: Álvaro Ro-berto Corrêa da Azevedo,Agenor Ávila Costa.
As 15,00 horas — Local:Parque dc Exposições daAssociação Rural. Confe-rência: Ovinotucnia Exte-rior e Manejo. Conferen-clstas: Dr. Mário BurchSantos c Dr. Vidal FariaFerreira.
As 20,30 horas — Local-teatro "Esperarva" Enccr-ramento. Conferência: Re-flexões sobre a Biolt;_.a doSolo. Conferencista: Dr.Alberto G. Hebor,
ru• 'II ¦ niilurera '">'•' 1'" -"'"'¦
plano, ao r-p»r.lw dlraint i-íional Apiv-^.jil. a prnpn.la paio laa-mWru. ti fllralor «o
proj.1» I.M eom qu. um do. menleo. h»Wllt»
pi»nu,;»u un ur. ucrtvw:, ¦*» »u¦
Igent». és B*aotsaOt>a detrladnie» e. iiiniimin. grandein» pre»elilr.. piideiiun a>slinll»i I alaaB|BI "leinjan il» (nin'11» »-»der»l. que f pnipnrelimal». • reeurMu. para » asasnTOlvInwMo «l»*!1UiiDurUnte «einr da vld» d» Nin,an,
CONFIRMARA PAiTtWAÇAõ
l>,\ SUNi\B NA SMRÁ: CARNEDia 5 dc abril ustara em nossa Capital o sr. Enuldo
Cravo PeUolo, superlnleiidenle da SUNAII, eom cerca dcli mllhfies de cruzeiros novos, InijiorUuulii correspondentea 80 por cento do valor das 10 mil toncluths da carne queo orgfui controlatlor adquirirá do Rio Grande tio Sul. NeslaCapital o 8iiperlnlr,'drn'.i> dn HUNAB llrmará o contintodo iaappta Oaai a» cooiierntlvns de carne do Estado.
A transação esta tichultIvanumic , iinliiniiidii. OOOluntHInformou a ini|iren«a o Secretario da Agrliultiira, ar. Lu-fliuio Muchado.
i lias rrrrreca. l.hiuahu. pelo longu, qac M
.i »e«und» eoIiK.d» na Ksimi-íc.ii Oeral de tlu-
huiiK» ultimo. * enredara Umbém do 5." Grupo tl-ie*.
de l.uio) e Melhor Kicmplar do Rio IojiiiI,- do Sul.
Este pequeníssimo eifmplar (cumpare aeu tamanho
com a màe que aparece na folol é Já » terceira gr-
raciu nasrld» no canil Cs Bás desla Capital per-
lenceníe »os dm. Creso I-arre e Halter siegmann.
Com mais est» vitoria miiiiiscula. Inrnoii-w a rcrerru
possuidor» do honroso titulo de tampe»
A noite do mesmo dia, na sede ttoKenncl, em festivo coquetel toram en.treRites os prêmios conquistado! pólos cãeasupra, ocas;ão em ([iic (umbém loi eleitaa primeira diretoria do Pointer Clube,sendo escolhidos por
'iclamação ys cmo.
iilos Livio Rocco e Clodoveu Gavioli rev
pectivamente para Presidente e Vice-pre*-idenie, aos quais caberá a escolha doaedmais membros da Diretoria da qurr saespera uma profícua Restão, prenhi da
grandaa realizações h pro! da difusão amelhoria da criação de nosso, cSes vena.tório-.
E V POSIÇÕES ESPEtIA LIXA DA S
DE PASTORES ALEMÃES.
BOXERS E DOBERMANNSTambém foram realizadas no ultimo
lim-de.somana. exposições especializadaadas raças supras, sendo os grandes pre.ralados oi cães seguintes:
PASTORESMelhor Macho: Ch. Volny dos Moinhos
de Vento,Melhor Fêmea: Ch Sandra dos Moi*
nlios dc Vento, ambn. dc propriedade doEti".. Ernesto Woebke.
BOXERMelhor Maebo: Tomy de Santiaso, da
prop. da sra. Lúcia Giudice.Melhor Kcmea: Carnp. Asta de MaelrO.
ue, da sra. Eleonor;i Wcber.DOBERMANN:Alclhor Macho: Alamo de Firatini, do
dr. Jocelin SpolaorMelhor Fêmea: Yuca Tabajara do
Norte, do dr. Hermes de Barros Lima.
AINDA i EXPOSIÇÃO
ESPIA.IAU7.AOA DE POINTERResultado do iiilsamento da raça Poin»
ter Alemão de Pelo Uso:Melhor Novíssimo Macho: Tel de Mo-
lano, cio sr 'Cante
Maincri,Melhor Sênior Macho: Téo. do sr José
de ¦ Pugjt.
Melhor Sênior Fêmea: Gina. do sr.João Guilherme Sauter.
Melhor Macho da Classe Campeoi:atOe Melhor da Exposição: Camp. Bric voaHohen Tann Heirich, de prop. do sr. Cio»doveu Gavioli
EXPOSIÇÃO EM PELOTASHoje, 30 de abri. na cidade de Pelotas,
estará se realizando uma Exposição oaraCães de Todas as Raça - organ zada peloKennel Clube Princesa do Sul, obedecendoao Julgamento da sra. Filomena Balo. alirounder paulista.
Lusidrt representação dn Kennel localfar.se.ti presente, abrilhantando a realiza-
ção dos cinóí.los pelotenses.
CLVBE DE CAÇA
A Diretoria do Departamento de Caçado Kennii prelende, seguindo o exemplodo outro» departamentos recém criados,mudar sua denominação para CLUBE DECAÇA. Departamento do Kennel Clube doR:o Grande tio Sul.
Outrosslm. continuam ativos os pre.parativos para a realização da GrundeProva de Campo para CSes de Caça, a so
realizar dia 21 (vinte e um) de maio pró-xlmo. provavelmente em campos do sr.Heller. em Guaiba
Avisa o Clube de Caça a todo- os ca.
çudores da capital e do Interior que pre»
p.irem seus cães e compareçam em massa,
prestigiando esta realização, única do gô*nero no Brasil.
ÉCO DAS RECEITES EXPOSIÇÕES
DO KENNEL LOCAL
Um evento impar foi a apreseutação
pela primeira vez no Brasil, de um Tn?a
Wolfhoünd, gigantesco cão, usado na Ir-
landa para caça pesada; soube-se que fo.
ram importados um.casal que virá enri.
quecer o plantei canino sulino, já tão va.
nado e selecionado.Os grandes prêmios das especializa*
das de Pastores Alemães toram venc doa
pelos cães do atual presidente, Eng Er.
nesto Woebck.Também esteve em excepcional evi»
déncla o Canil Di Trevi. do ca«al Rocco,
que teve cães de sua criação como ven*
cedores de quasi todas as cia.' - - da Exp.
esp. de Pointer. além de ter qu '..Jo
cm definitivo, o
CANIL, instituli > d
que mais se destacasse em nossas expo»
sições.Destaque especial ti íuturo.-a Azalea
do Galo de Ouro. de criação e propriedado
do Eng Walter Sieirmann. altamente pre.
miada nas exposições em que participja.
EXPOSIÇÃO ESIWMMDA
DE CÃES PASMES ALEMÃES
|H«, : ¦¦:#" -s}v£4BSkl)^ '^T*»**í [
PLANTE
NESTE
OUTONOI TODAS SEMENTES
CLASSIFICADAS EM
MÁQUINAS PRÕIM.HS
Continuando ae atividades de 1967. a nova diretoria da S:>
ciudado Gaúcha do Cães Pastores Alemã*':, empossada em Janel-
ro deste ano. fará realizar nos dias 13 e 14 de maio próximo, na
aprazível praça de esportes do Cantcgril Clube i Es! rada de Vui-
mSol, mais uma Importante mostra de Cães Pastores Alemães.
Para demonstrar o «rando Interesse e ntividades dos atuais
diretores, vira da Alemanha, especialmente nnividuilo. o renoma-
do e conhecido juiz da raça Pastor. O sr Williflm Buchholz, da
S.V. com sede em Augsburgo — Alemanha.
A diretoria espera dos afiei
proveltem esta urande oporti;lor doconheccdidos, o srsocledatlc
animal,r desta ispse
i Julpi
nade . que i
Wilhelm lUQhhOls, pertemque possui um quadro K
um mllhfto a meio do a|laber desta formu. d» mdade da eriaOsO do Pastor entre nos.
nscrlçoes encontram-se aberta» na shhíi
cio, 630 - 5.o andar — às 3as, 4 as t t
>ra» e fcera*! encerrada» impreterlvelmc
raça Pasl*hegar conhecerem o va-itcnoso de uni proltmdo
do conhecimento do to-
• JfiltjB animais de umail de 40000 associados c
Pastores Inscritos Chagara-Insofismável, a lituaçao
> Rui
tu.i
Chamamos atenção de nouios aaauciadOh i> iApo.it i, ,, t
o tafrasto Ki ser* permitido mediante a apre iiiuçao du c
vlte IntranslerlVHl fornecidos pela Hecrutariii da NO CP A 'N.i
folo a cadela ASTA do Latiti dc l.MnMan/a, do Sr. Helmuth lltil-
Innkopoll.
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costa do rio Camaquè Dosada de casa e gai P<™ de alvenaria; outro galpão de madeira,oanhciros. mangueira, brete?; subdividida em 5 invernadas, com 150 quadras para arroz, cêr-ias em ótimo estado, pnço artez:ano, 170 he tares de mato de lei A 240 km desta Capitai,por ótimas estradas. ConMgua temos outra fazendola mais ou menos com as mesmas ca*rarteristlcas e a área de 280 hectares. Negócio com boa facilidade. Porto Alegre Imóveis Ltda(I..Ü4)
FAZENDA JUNTO A I1R. 37Vende-se eompletr. estabelecimento agr o-pastorll, com 1040 hect Junto a BR-37. per
curso Ja praticamente asfaltado, grando casa de alvenaria com água encanada; chalé; galpão;i banheiros e demais instalações 4(1 quadras p / arroz, muito mato; "J, mil eucaliptos de 18am». onvi'egiada em aguadas, 4 invernadas a 7 e 8 fios. Pôrto Alegre ImrtvM» H314IFAZENDA 1.218 HECTARES
Vende.se magnífica fazenda dotada oe tõd as as benfeitorias e instalações necessáriasCampo de l.a lunlida'.!', para gado e ovelha 10 0 quadras p. arroz, todo na costa do no Cama
qua, parto alta ¦ de várzea. Abundai!', em mi" deira de lei. Açudes. Bem cercada. Dista 210 kmCap.tal Pôrto Alegre Imóveis Ltda. (1327>FAZENDA 1.303 HECTARES
Vende se em S Francisco de Assis, com 1 5 quadras de sesmaria e possibilidade de com-pra de mais 15 Campo dc 2a para a zo-«a e con siderado de l.a; 2 moradias; muito mato; boascenas e sub divid da. Pôrto Alegre Imóveis Ltda. (1332)KSTÂNC1A BARAT>>SIMA
Pnr preço de antigamente, vende-se em Encruzilhada do bul, quase me a légua dccampo muito sub-dividido cercas em perteite es:edo, rico em aguadas, com mais de 180hectares de mato virgem de madeira de lei; '.' casas moradia*., mangueira, banheiros gadoe ovelha. Apesar do campo ser de 2a, é espe ciai para criação de ovinos, onde existem 1.10Hcabeças, afora bovinos. NCrS 70 00 o hect. a combinar Pôrto Alegre Imóveis Ltda (1 331)1TERRA EM MATO GROSSO 1 305 HECTARES
Jun*o ao rio Beleza, em Barra das Garça s, futuroso município mato.gro?ssense, vendese 2 570 hect. quase todo de mato de madeira c. e lei. Terra fértil. Pôrto Alegre Imóveis Ltda (1.145)
CAMPO MATO GKOSSOPróximo à próspera cidade Barra oas Gar ça-s, vende ae até M 000 hert. de campo de ÓM*
ma topograf a Matos. Boas aguadas terra pa. a agricultura e criação. Dista apena? 170 Km.,de um matadouro Ótimo para quem quer org anizar um estabelecimento, na parte de maiorfuturo de pe-uárla brasileira. Pôrto Alegre i móveis Ltda. (1335)
SÍTIOS na serra','
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DHCANl/.i; SEU SITIONâo deixe de adquirir seu sitio em plena serra, no município de Ivotl, a 40 km de
Pôrto Alegre do faclllmo acesso e onde V. S o desfrutará em qualquer época do ano. Zonacolonial ulemà Fartura, segurança (onde não existe roubo), salubrdade permanente. Próprio para seu descanso, seu h"bby, seu aviário Terras ótimas matos, arrclos, vertentes e lutelétrica Diversas áreas com e sem benfeitorias, por preços multo Inferiores a qualquer chalès nho dc pniiu.(NO ASFALTO
A margem da BR-116, com Diversas 11 nhas de ônibus k frente, vende-se lindo sitiooon 38 (HIO m'-'. 2 moradias, galpões, galinheiros et. Luz elétrica, água erv-annda, multo arvore-do Lugar apra-ivil em plena serra e a 40 km desta Capital NCr» 12 000 50»,. entrada Pôr-to Alfgro Imóves LMU, (1122) Uruguai 240, conj, lul ou em Ivotl com Bfier-dorf „ Cl»CHÁCARA 6 IIF. I \RF.S
Vende-se chácara com t. hect na Pie 48 Alta, em quadrado, •*-_- mui" iuiii:r«l e MMterras lértcl* para plantação Estrada livre t ruço N('r» fl 000 Pôrto Alegn Imóveis I.tda(II27I UiuuiiB 240 t-i llll ou em Ivntl com Bei erdort _ Cia.CHÁCARA 7 HK( I \HF.S
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RUA i ui li \i 210 CONJ. 101
"REPÓRTER DA CIDADE9
'A *^ *>* "***-»
VM SAFIRA:i
A "JÓIA"
QUE SÓ
TEM PROBLEMAS
La pelos idos dc 1957 "engastaram" a Vila Sátira no
mapa de Porto Alegre. Sem ser exatamente um adorno,14 ficou ela, à esquerda do Passo do Dornelles, atingível
através da Av. Protasio Alves. São 5 quilômetros de
buracos bem distribuídos entre o calçamento. Depois,
o calçamento acaba mas os buracos continuam. Entãosfio mais 5 quilômetros de solavancos e poeira. Mas
muita poeira mesmo. E então se chega a Vila Safira,
quase transformados cm peles-vermelhas.Uma dona-de-casa vê a camioneta do DIÁRIO e corre
para se queixar:— "0
prefeito nunca veio aqui".
Não duvidamos. O prefeito deve conhecer os difí-
eeis caminhos até a Vila Safira. Depois, há o cheiro
quase insuportável. Mas isso é problema para a Secre-
taria da Saúde.
Safira sem lapidação
A empresa que loteou a \ilu Saflà foi vendendo os•?•us terrenos na base dos
"slogans" bem bolados:
"Safira.
a Vila do Progresso' ou "Safira
6 a jóia das vilas", Fas-
cinados pelo preço, que não era alto, pelas promessas de
progresso futuro, os atuais moradores foram comprando
pedaços da Safira, em bruto, na esperança de uma "lapi-
«ia. -o que, afinal, não veio ate agora. E a vila continua
com todos os seus problemas.
Sem água
A luz ainda náo chegou paia toda a vila. Apenas o
limpo Escolar Mariz e Barros tem rede elétrica. Os
postes já estão colocados, à espera da ligação que, certa-
mente, não tardará. Mas o problema mais grave é a
falta dágua. Os moradores da vila já fizeram de tudo
psira ter água. Não exigem muito: apenas umas 5 ou
6 torneiras públicas. Até agora, tudo o que se conseguiu,
toi a abertura de alguns poços, assim mesmo eom o auxilio
da imobiliária e dos próprios moradores. Os poços foram
abertos, sem sinalização, cm qualquer lugar Ita pouco
tempo, um garoto caiu cm um dos poços Ou.indo o
DMAE é interpelado, a resposta é sempre a inesma:
— "Nào fizemos ligações cm zonas não urbanizadas
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A Vlta Safira qn» mo, fr,H* de mda, r*p. ,.«„¦» , ,„• „*.,,,,.,.,, mima de imu >-r,w»'
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~\ QLAISDO O CHEIRO É RUM...
Problemas demais
Nio ha urbanização na Vila Sátira A iinobiliai iu
responsável pelo loteamento deveria, por lei. lazê-lo. Pro-
meteu en ao cumpriu. A Prefeitura, por sua vez, se omi-
tiu. E a Vila Safira licou esquecida, sem ruas calçadas.
«em policiamento, sem recolhimento dc lixo, sem capina.
Mau cheiro, entretanto, é que náo lalta
Falta de higiene
A vila foi crescendo, as tannlia*. aumentai am. tm
dia a Secretaria de Educação c Cultura resolveu atender
ao apelo dos moradores c instalou o Grupo Escolar, re-centemente batizado de
"Mariz e Barro-," Prédio sim-
pies, mas bem feito, para receber três centenas de criau-ças. Começou sem luz. Veio a luz.
A POEIRA SOBRA
DIÁRIO DE NOTICIAS
I P. Alegre, Uuiiiiu.--,. 30-4-b7 . *t.o Caderno - F. 8 I
O colégio nao tinha água. Fizeram uni poço. Sc-manas depois, a Comissão Estadual dc Prédio*, Lscolaiesdesencaixotou uma bomba velha, para funcionamento dmao, c a instalou. Foi feita caixa dágua a ligou-se arede aos banheiros.
A realidade dc hoje c nial-cheirosa. 0 IIuao de águado poço c insulieientc — tanto mais que atende a muitasfamílias da vila. A bomba té dcficienlc e a água nao sobe
para o deposito. E os sanitários foram iicanelo entupi-dos. As lossas extravasaram.
li para que se tenha uma idéia da gravidade do pio*blema, do mau cheiro, basta que M diga que os murado-res relegam falta de luz, falta dc agita, falta de tudo. auni plano secundário.
"Queremos primeiro a solução do m.ui cheiro*.
Odor insporlávcl é difícil dc descrever; impossível detutogratai. Por isso, fica o registro, consignado às Se-
fretarias da Saúde c de Educação.
Com vistas à solução do assunto os pais dos alunos
iá baleiam meia dúzia dc vezes na .Secretaria de Edu-caçáu.
A promessa.'
"Na semana que vem vamos mandar um eiige*nheiro"!
E a frase já foi repetida varias vezes. A ultima, einmeados desta semana.
Se desta vez, o engenheiro resolver ir à Vila, apoteesta recomendação: use roupas c sapatos velhos e umamáscara contra odores c poeiras. Fora disto, na volta,engraxate e l.ivanit.iri.i vao ganhar serviço. E o apetitepelo jantar estará irremediavelmente perdido.
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MmTMM n foto: pura escapar ao Mh cheiro, a* cri,tutu.,, ri horn tia .tttidtt, recorrem ao» mmmm, puni fmcitar a» narina».
Livro de Plínio Cabral já
está em todas as livrariasJa e.sla nas livrarias cie Poi to Alegre, depois d.
um lançamento exitoso DO Kio, o ttm de Plínio L.ibral,
"Política Sem Cartola".
Nào se poile negar que Iui, eni tuino do livro, e*pectativa geral, seja pelas alivid.ules jornalísticas tl.autor, seja pela nu participação na vida publica «liKio Grande do Sul.
Como se sabe. Plínio CabraCivil no primeiro .mo do gnverrghetli c sua ascensão àquele irvocou nao poucas controvérsias,0 eill.io Partido l.ibei l.ulor a al.islar-.se il
do sr. Phniti Cabral à frente da
ioi chele da Casado sr Udo Meneurtante posto pro
ando .ite mesmi
governortaria
Ilu multo pô i- nenhuma água na Vila Safira, onde o urbanumo ainda não chegou.
"REPÓRTER DA CIDADE" - UM TRABALHO EM CONJUNTO
DO DIÁRIO DE NOTICIAS, RADIO FARROUPILHA E
TELEVISÃO PIRATINI, A SERVIÇO DE PORTO ALEGRE
J !
do governo e, ate hoje. decorridos ja três anos, aindaobjeto de discussões, mercê da serie de inovaçõesque ali loram inlrodiiziilas. dando ao cargo tunçao
política e poder ate então não visto DO governo rio
grandenseParticipante jlivo do moviiiienio de Jl de mai-
ço. que depôs o sr. Joào Goulart, e lendo participa
cao altiva ua piopri.i eseolh.i d.» novo presidente duRepublica. Plínio Cabral ileiv.na o governo JO di.i*.após a revolução numa grau- eiisi poliliea que abalou a administração do sr lido Mencglutti
Postei iornienle, prossegiiiiiiln na vida publica, Io.lançado candidato a Prefeitura dc* Pm to Alente, reali/.melo uma campanha sem dúvida espetacular e deiiii.ii ,ii ....... enorme c.ipai,. Vlc de recuperação nolítlen
Apetai disso tliúio ai sWcflai p.iii.iiiieui.iusPlínio Cabral tecusouse -,t ilispui.ii titi.iKiii.-1 cum".¦letivo abandonando a vida política c dedicando stao i. :'¦> ilismo, e, mais recentemente, ao inugUtcilucomo pioiissoi da Faculdade de JornulUmu du Poulll leia Uiiiversldude Católica
Suas crônicas, escritas com leveza *e ironia, gran-jearam-lhe um numero Incontável dc leitores, paraos quais transmite sua experiência política e govetnamental, criticando com agudeza os erros e omissoes administrativas.
"Política Sem Cartola" eslava sendo esperado
lia mui lo tempo e loi lançado ha menos de um mes
no Rio de Janeiro, onde alcançou grande sucessoconstituindo se num verdadeiro
"beslsellet" lato que
atrasou o aparecimento do livro em Porto AlegreEsgotado no Rio. ia esta no prelo a segunda edlçiide
"Política Sem Cartola", para o qual os editores
esperam 0 mesmo evito
Sátira
As noticias ilu kio uiloi iiiam uue o livio dc Plimo Cabral tem provocado muitas restrições nos meios
políticos tradicionais, sendo, entretanto, acolhido con.multo entusiasmo pela luventude
Publica Sem Carola" e uma sátira >i>.i de nossa política, e-.in a li|.iu.i dc tipo* conhecidos e nãoraro idenlilicaveis em qualqiiei ponto do territórionacional Sem releiir-se especificamente a pessoao autui Uaça liguras presentes n.t vida política dopais nestes último*. 30 dias
O livro de Plínio Cabral nao deixa de espelhaiuma t.ita amargura dn autoi Paee a política braalleita mas encena em qu.- pese lâda su,, sátira -vib le e demolldoiü uma comovent, esperança1nos lovcna do p.us i obra que pelo »eu uspet l..le ilotiiiui-ui.iliu tte uma ípoes il.stlnii «e u (framltevito de livraria .. que |ii nvorUe-ceu no Rio e caii.iint-i.it- aitiintu. i,i t-m Porto Mt-*n onde u auto.e t.isi.iuitiite t unhei ulu
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