6.° Ocncurso d@ 1SS6 - Coleção Digital de Jornais e ...

JORNAL DO BRASILPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANÔNIMA "JORNAL DO BRASIL"

ANO XLVI RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936 N. 177

S. A. JORNAL DO BRASILIIIIII.TOHliS

X. Pereira Carneiro - Prcaldent .J. Pires do llio - Secretario e Ir-

«ourciro interinoRKIIAIUII 1'IIIMllMLli-cbu.ia Lima Sobrinho

tíl.KKMhA. Bru. il

RMIAI..-.II I (>H( IN ASAVEMiiA 1(1(1 IIIIAMO. 110.112

MESA IM. LIOACOba INXBR.VAS:J i • I S I B

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Redução 34-1817Itvporwgcm policial .. 24-1315Comp... ., .i_. 33-1814Kitudlo iludiu .... 32-1813O;' rtílcTCò Rttd.o tt*!*iB}3Portaria c baleio 32-181Q

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3CC rela•100 "100 "

6.° Ocncursod@ 1SS6

•ÇOHgURSO I É| ;

Edgar, do 3°; M.irtln* a Lage. dc3°: Leal. do 4»; Atvlno e Jo», d.i°; Paran ho» e Wagner do 8° iG.iivau. do R. O. Ronda de em-p.-egcdo» — Sargento» Odorlco, d.3°; C:uz, do C. 8. A. Vira», d:I. O.; Jonterico, do 3*. Auxiliado of.cii i de dia to Q. a. — Bar*gento Vença, do R. C. Mualca dprculidAo — do 3» B. I. Pique-ic ao Q. O. — do 3o B. I. Or-deiu * A. P. — Soldado» E&mc-.-.ilii.r.o. TertulUino e Marino.

Nos Corpos — No 1» batalhai.CapltAo Dantas e Atptranu

Quaresma; no 3o bauituio — IoTenente Plcrie e Atplrantc Hilton;no 3o t>.t.'.:hAo — Caplt&o Porto-carreio e 2° Temente Marquos; nc4o biitalhAo — Io T.nrnie Crua t.o Tenente Neve»; no 5» batalhAcCipitAo Pai* e 2» Tenente Aae-vedo; no 0o batalhto — Io Tcnen-ic Lueio e a" Tenente Leite; ncR. Cavalaria — CapltAo Vlcenwc Aiplrante Oilbarto; no C. 8.AUXlilarc» — 1" Tenent« Hono-rio. P.«.t.co de dia — Cbo Or-lando.OUARDA CIVIL — Serviço partliejs: — Ea.&o tíe dia 1 I. G. P.Siipe.-lcr: — £.•. Mlurio Cui-m.-.ilie.H. Au.tllitr: — Sr. CnutoSotubtl dos Sontct.

2o» fiteai* cie dia ac* gru<ios —C.ntral — Prlico: Etccla —Dlaa:Io O. R. — Erasmo: 2° — F:tl-tu:.<,c: S" — Darci: 4° — Durval;au — A. Pinto; o» — Feita!: 8o —S.Pcito e 8» — Machado.

Rand.i gerei — Turmas de «er-i"çc: 3a. 4a c 3a. — Turma» de,»'alg^; la c 2o.Strvlço para amanha: — EstAo

dc dia i I. O. I*. — Superior: —Sr. Felipe Dia» Ribeiro. Auxiliar:

Sr. Jota Pinto Lira.'.:"•. fiscais de dia ao» grupo» —Central — Oilberto: Eecol» —Lidio; 1» O. R. — Alcino: 2» —Leonel; 3" — Basto»; 4" — Ua-rino; 5» — A. Avlla; 6° — Braga;8» — Tlburcio e 9° — Pirej.

Randa geral — Turmaa de ter-vlro: la, 2a e 3a. — Turmas dafolga: Ae. c 5a. — Uniforme 3o.

ACUADOS E PERDIDOS

SORTEIO UM 30 DEAGOSTO

ESTE CONCURSO E'COMPOSTO DE

36 CUPÕESe mais os bilhetes do 3.°

4.° e 5o Concursos

* POLICES PERDIDAS — Perri<u-se 5 apólice» de diverso»

emiífiú» valor nom.nal» de 1:0"}cada uma juro» 50;0 «o ano, nt.39^.273 a 330.277, gravada coma cláusula inalienáveis per.eticcii-tes h José Virgílio Soares Filho,brasileiro, casado, rejldcnte a ruaProclamaçAo 291. Bciuuccloo.

(D 22833; X 3

ANEL perdido-^- Perdcu-ac, nodln 23 do corrente, no centro

dn cidade, um anel do platina cbrilhantes, de senhora. Tratando-s. de jota de mu.tu estimação, gra-tlflcn-ae genrrosamente a qu m oentregar a rua Frei dn;ca n. 33,Ur. Armando. (D. 23933) X 3

fÜÍÃTIFlOA-SE a quem entregar" um papagaio que fugiu; *"?ü_""dc Santana 220. .(D 30880) X 3

DERDIDO um Fox-t«rrlcr ros-a pondendo pelo nome de De-nyecy, do Recreio dos Bandeira.::-u ••. Domingo 19 de Juiho. Ora-tiflea-sc a quem o devolver. En-'.rc?ar s Mrs. Lcu«.. Av. Atiantlca793. (D 23109) X 3T»ÀSTA~dê"cõüro — Gratificai~ se bem a quem entrosar, arua Cond.. dc Bonfim n. 43, freii-te, uma pasta do couro, dn Cia.Predial, contendo vários docunwn-tos; deixada no bonde de Muda, noLargo du Segunda-Fcirn.

(D. 3770) X 3

AVISOS

O TEMPO — Provlsfie» para operíodo da» '.8 horat cie o::'.em às18 horrs de hejo:

Distrito Federal e Niterói —Tempo — B:m. paasandO a ln»-%a~l sujcllo a chuvãa.

Temperatura — Estável a noiteem declina dr d'a.Ventos — Dc naroíate a sudeò»-

le. sujeitos a rajuiioi. üe fre.cn»a multo frescas.

Estado do Rio ds Jan.iro —Tempo — Bam. psamndo a inata-rei aujelto » ehuvat.

Temperai «ra — Estável 4 noiteem declínio (le dln.Estados do Sul - ¦ Tempo —

Perturbado cem chuv.:a. me-morando no Interior do Rio Ci:-..n-út.

Temperatura — Em declínio.Vento» — PrclcmínarAo. o» de

«eroéete » nu!.--. .-. cem rijada*•tada poaslveim.ntc fortes.

DEPARTAMENTO DOS COR-fUSIOS E TELÉGRAFOS — Estawçjsjtlç&o expedirá, mfttft* amr.nh&pelos eesuintas paquetes:"Cap Norte", p^ra o RIO daPrat». Recebera objetos para re-gletrsr, ct_ As 10 horas; Impres-¦o», ati A» tl hornj. <• eortps parao exterior da Republica, ato ii19 hora»."Cte. Capeli", pnra Caravelas.flecebcrA objótos puni rcglstrcr,ata a» 13 horas; Impressos, ste ks14 hora» e o»rt«t pira o lnt*rtortta Republica, até iii 15 horas.

Dia 28:.' "Hlghlsnd Patriof. para R«-díe, La» Paiinas e Europa viaI,l»bos. ReecberA objetai para re-glttiw, at* 0a 19 ho.-ns: impresso»,_l+ A» 10 horas; < rrttis para o ln-terlor da Republica, ate ks 10 omeia horas: idam, ldem, com por-te du">lf» p cnrtais p^ra o exterior41» Republica, ate áa il heras."Andnlucia Star", parn '1'ínerl-fe. Madeira c Eu.-cpa via Lli.boa.Receberá cbjitos paru rcj:»trar.até &-% 8 horaa; impreuos, até AsD horaa c cartas para o extarlor daBepublica. até As 10 hcr._s.

"Itaqunt:*". p.ra o Norte n.tíCabrdòio. RiCfOrrA objitos parai*g:„trar. ot* As 18 horss de 27;tmprrMos. até &* 5 horas e cartaspara o Interior du Republica, até_n 6 horas."Santcs". pura o Norte ati Ua-»Au». Receberá uîjéios |M-a re-gletrar. at* A* '.8 horas (ie 27:impre.isoB, at* As ò liarei e rartaapara o lntei.or d-i Republica, ata*.. 6 horas.

POLICIA MILITAR — Serviçopnra hoje: - Su.wr.cr de dia —Cipitio Carvilho. Oficiai di d'a, . r) ii. — CapltAo Ch gnall.Utdl». (ie d'.a - Io Tentnt* Dr.Norr-nha. M^d.ro d* piíntidio —1» Tenente Dr. Firla Farmôeu-tico dt d!» — I* Tenente Cilnwi-eo. Dentista d* d:* — S" Ttntn-te Clarim*. R.naa — l» Pínen-te B.ins;1 e As;:rtm» CI.íw«1_ ;o-, -* T.tie:.;* A.::'.o. do 1° e/,sp:r»n;«. Atsid' d;. R. C M-io-ClCliita d* dt* — SsidEdo 0:mt*B_ Otiaída da Policia Ceaiwl —S** Tenente A™" p tio. do 4o U l.Ouarda di »itC, - I* Tílitnt»MrtK. do 4" B. I n^r.ili Vfwc.si•n eÁrgvnto» Jm:.\i.i.í—, do 1°,

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

AMAS Db i,lilTfc

AMA DE LEITE — Precisa-te de

uma, uovn, torto c d: boa sau.d.<, bom ordenado; A Avenida l'.is-sos n. 107, sobrado. (D. 3736) 1rjHEC.SA-SE- da una» de leltaa _ -ua Maxquò» ds Aoras.ve»n. 48. Can do» Exposto».

C 33032)

ÍTUritEGADAS DOMESTICAS

ALUGAM-SE copclroa, arruma-

dulrus, amos secos, cozinhei-rui. e cnceraüorea; ua Agcnc.a lio-cutogo. a rua Bamblna n. 112.Telc:one 3e-UiB2. (B. 12.220) 3

ALUOA-/E arrumadeiras, copei-

ras, cozinheiras, lavadelras,amas-secas e nicnlniu. com pra-tica e dando iníormnçúca; a ruad.l Constituição n. Ul, !.• au-car, u-iefonc: 32-4U70.

_) 29214) 3

A" "LUOAM-SE Cop»lr»»r coünhdl-

T—l, lurumudcirsa, l._v_<l.i;i_«,amos e niocinhfi» pua servlçj» Ic-ve.i, com pratica e boa» refuen-cios: k rua do Rlachuslo 133. Tel.22-5566. (D 14708) 3

ALUOAM-SE arrumadc.ru;, co-

petraa, cozinheiras e mocl-nh.Li, para sexvtçoa leve. ou amo»í.ic.io, lavcdcira» e engomadeiraa:a Avenida Passoe n. 107, 1° .-.nd.tr.telefone 24-1848. Dcollnda.c Silva.

(D I0J) 3LUUAM-3E, parn dormir noemprego, arrumadeiras, copei-

ras, co'sliib.'lras, l.tvadv'iras o mo-clnhas. com rufarenclas: k rua do.Invalido» n. 12, sobrado, teiefone22-2334, com o Sr. Pepe.

(D. 3544) 3

NA EDIÇÃO DE HOJE:A' MARGEM DA CRISE — Belltarlo de Bonza —:— PARA QUE SERVEM OH MICRÓBIOS — Dia» Martin*

QUANTOS SERÃO OS DEPUTADOS — Oto Fratere» —:— A VACA ITA — Vlrlato Correia

NO SUPLEMENTO:Se o rei Eduardo VIII quiser detpotar ma prima... — 3. nO» luilii! r.ülculos do "Uuuruni". em teu aipectu rènlcu —rue... — por JOAO «ILIMAKAES (J. U.) —:— O naluraniuilain com o teu Interprete — DE MATOS PINTO —:— AXI. Arte grega — ARIOSTO ESPINHEM.. —:— SarobA —o "coiilra-.ivioes" — C. DE SOUZA HEIS —I— A radlodlfu—:— Incapacidade uu drtorganixaçAo . — AIIIANO IIOTIXIIO

DAl.no CORTES —:— Dramatização naP LAU V- A MüLlILK — PAblNA 1N»A>TI1 - (iMAlOLUKI"IDA DOS CAMPOS

—:— Kpltallu de uma lenda — HERRKItA rif.HO —:—SILVIO L. MORLAIX —:— Paiiuranu» que u vida no» ofe-

iisiu da figura humana. As lel» que regem u arte da exprettAourora no ocato... — IARA NATAN —:— Historia dai Arte».MODI.mTO HE AHltlili —:— Novo tipo de navio dr guerra :do lutando contra o crime — II! llltlllA IIK CASTRO ALVES—:— O xadrez atruv*» Uu tempo c em illverras paises —

etcobi primaria. A agullm e n Unha — MARLII fc RA1IIU - CINEMA, lliAIKO. ART* fc LIlEkATUBA —— ClltlOSlbAIILS

EDIÇÃO DE HOJE 48 PAG I NA S

?U&0 DANSA. ¦ ¦T>RZC13A-SE dc ixzxxc ama sAcaA paia um menino dc (|U.nzemeacs. a rua ciai'ls_o índio doBrasil n. 42, aprescntar-M! das 11ia 14 hard-. para trater.

(D 23305) 3ORECISA-SE do uma eoiprcgadü*¦ paia um casal. A ruu do Ria-chuelo u. 1I0-A, cru,, 0.

(D 8210) 3

PRECISA-SE de uma ama seca,

para trutar de criança rocem-uaacldt. poga-sc bem; tratar A ruaAlexandre Ferreira n. 30. JardimBotcnlco. (D 3067) 3ijRBCiSÃ^SE-"da boa-"õmpregã"-*¦ da, para tcdo o terviço de umcatai dc tratamento, exlgom-se re-ferenclat; A rua "Morais e Vale 57,apartamento 51. (D. 3870) 3

zfl danfa. do£-imba.p&SovdQmom>para os Salões da. "faa flor dagente!.

PRECISA-SE de uma arrumadel-

ra para a oasa de tratamenk.que <-- rafcrcnclas; A rua Alml--nte Alexandrln 789, Sani Te-rct.i: tratar Ce- 8 a» 12 hora».

(D 30083) -DRÉCISA-SE de-uma copeira quo•*• tenha pratica de serviço» pa-ra casa de tratamento; A rua Cot,-me Velho n. 101. (D 15445) 3

PRECISA-SE de uma empicga-

da para os terviço» de um ca-sal; a rua D. Maria n. 60. cosa 31.A: 'ela Cimp:«t». (D 8333) 3TJRECISA-SE do uma scnHõfã•*• de meia idade, aem compro-mlsso. para ajudar em serviçosleves em caaa de familia; tratarna ladeira do Senado 7.

(D 30878) 3

HMÉkk _____±—rÀ ®^S*3L d<3.njS_ de irtô, Sabemos de onde.

vem, mã$agmmoãCérA\ o passo

ALUGAM-SE empregado» domes-

tlcas, brasileiras t cstrangrl.ras, na Agencia AlemA de Copa-cabana. A Praça Serscdclo Cor-rela n. 2a. telefone 27-7125.

(D. 3J01) 3

ALUOA-SE uma moça, portu-

gut-ea, para lodo o s. rv.ro d«ucn casnl. uu para trabalhar porliar , " tm nparlem:ntos. Do:m;fora: A rua 8. Luís Oonsagn, 274.Fone: 28-8SM3. (D 23827) 3

AMA-SECA — Prec.'»a-»*, bran-

ca, multo aoselnda, educada;carinhosa e que dò referencias;paga- i bem: tratar a rua Plnhel-r. Machsdo n. 67. (D 15132) 3

MA SEOA — - P.tclm-rc. A ru»Coruclh^lro Zenha n. 86. TI-

Juca. T*ieínne 28 — 324.1. (D 15484) 3

A MA seca — r.i..;,'.- .• di um»^* com bas.ante pratica, muitoUm;» para tomar conta de ummenino de dois anos; paga-ie bem.i' .•.••ni-.- r terenclas. Tratar Aru» Eurlco Crux 24. Lagoa.

(D i!__ni 3

AMA SECA"-- Preclsa-se dt um»

de mel* idade, par» menino deao.t ano»; » rua Oen.ral Oilcerion. 3B. Laranjeira*. ID 1SV3) 3

» ttRUMADEillA-Cnpeir» — D«** preíerttw;» branca, roâ^tzacíadand-> bo** rfírtneias; preeita-se par» est» de tratamento: Aru» a..ir.- Clara 304. Cíepteab»»»,

(D 30110) •

A RRUMADEIRA — PrCOitO-t»**¦ c;tn pritica p.ira jxciucnap;ntio. Ilu» llcncrio d: Da.-roan. 33, Flamengo. T.l. 23-200*.

(D 6340) 3MÃ"âtOÃ""*Prcciõ'.-*e dc uma

que s.J.t ;i.-.'.'..c. c cariruliosa,p:.gi.-:v bem: a rua Corvaiho Az.-v«óo 33, LajOa, perto dii IIumaítA.

(D 11333 1 3MA-áÊCÃ — PtãõlaT-ae-" tíe

uaia, com pratica e qus qu.i-ra »air tia cap.^.1. Pcii:m-s. i.le-rcncUis. Rua Copiotiiana n. Bi-B,apartamento n. 11. {D 33730) 3

A' MA aeca — Prêcisa-sc brancaou parda, dc rospcnsabillòa-

dc, paciente, multo a-aeiacla, debom o3pc:to. dcrmlnúo no alu-guel. que não tenha compremis-scs, para tomar ecuta dc umac:lur..;a ds do.s nnes. Paja-cebom: & Avenida Atlântica 533, icpartamento 03. Kdo n:oiiailiioclniia nem multo id.sn. Tra-tnr Scgunda-Fera, dcpoUi das 9horaa da mat-htt. (O 4W7) 'J

r*OPB—%A — Prcclsa-»e cuj/2lraas arrum .tío.ra para casa ae po-quena família C: trataino.ito; Ar'.ií. Miguel Lemos n. 50, Oopucs-bana; pedem-se referencias.

(D 23042) 3

C_ÃSÃiTsEM"filHOS — Precisa

dc empregada para tcdo o eer-viço, menos lavar. Prefere-se bran-ca. exigem-fle referencia*, bem or-denado; A rua Cosia Ferraz 21-A.caaa VI. N&o ee atende pelo tei-'to-ne. ID 8482)Ji

C~ ÕPE:RÃ"«~arrumad«lra — Pre- ¦

«lta-»c; A rua Engenheiro Rl-chard n. 34. Orajaú.

(D 24169) 3

DESEJA-SE empregar uma meça

portuguesa, chegada ha poucode Portugal: A rua 8. CrUitovaran. 60, oaaa 10. _ (D 24126) 3¦RiMPREOADA —~PrecIs»-«e mo-

clnha. par* todo serviço, tm

3í dansa Serpentina.. cfonTintraapivropesfõal emãperrcrrã$..m

s: .m ¦ i ¦« ¦ ii i !___—_—— ——¦m

'«Ifl^N ZS? /__% __ b*»4^-F-\ _W @i_

>ríV WS- 'lísfl '/

turua S. ClementeiBotatagoi. Ur-

(D 21034) 3c^ta (ie ckí-ix. 103. Caeag n-.e. _

I^MPRFÒADA para todo serviço- (ie prquena íamüla — Preci-

ea-te d. uma quo d ma no alu-guel, paga-se l:.m; a rua Duvl-vier n. 28, apartamento 3. Copa-cabana. Lido. (D 0423) 3

EMPREOADA — Caiai wm fi-

lho» precisa para copeirar •outro» pequenos aerviços: A ruaAprazível n. 10, entra Aa 11 1(2 esal Aa 19 12 honta, 60*000. devemorar cm Santa Teresa.

(D 33310) 3Pxeclaa-M

I^MTRECiADA — Prcclsa-se. Aaa rua U. usual n. 3-8, Tijuca,para lavar, passar c ar. uinar. dor-mlndo no Uugucl. (D 23521) 3TOMPRSOADA — Prccisa-éc doÂ-t uma dc nula kl.idc, para ter-riças de casa; A rua s. Ciemen-t« 303. (U 4i03) 3

MENINA para cuidar da criançade deis .-.:.«. eaaa de («uni: n

traveata do Moequ« \* 10. ioj".Lapa, preclía-*í. (D

"B20I 3

C'£RESu-SL uma moça para u

aerviço de ii;.jrtii.r.. :v.- deuma pu J to ou po.a coral, Ml-viu:; A rua Monte Alegre n. 37.ca:a 2. (D 8270^3

O' . t_T_-__S boa ariuciiAdci.a

com p.-attca de poaiSo; á rui.da Passagem n. 73. DotafogO.

<D 3324) 3 I TtRECISA-SE d... uma emprega. < DRSCI3A-SE de uma emprega-

OFERSCE-SE dc

" cúr brunoa, da' P*r" lavar, em c.-.ia' e pe- | * (ia pa.-a casa de um casal um

„„,,. _-,,T,_d i-„ „ tor — I quenos strviços, quo durma no I.lhcà e que durma no aluguel:Ji"»*-.?, ____„rr_t,.__i _n domcillo; A íua Elias da Silva A :u.i P_.-nambuco n. 59. Engoniiol.n... ,. .,. 1 (.......II.. .J....JU^M.|n_

lu. ric,.ü, (D, e33J7) 3 ... Djhtto> (U a3i%g) 3

lã 1331 3 '

31 danSs. doventiie... este e'inpt7-idapela alta doSp?veç&S dap*açía.

1RECISA-SE do empregada, pa-ra aerviço* levei; A rua Liei-

.o Cardoao n. 307, oaaa 3, 83oanclsco Xavier. (D. 23913) 3

ORECISA-SE da amimadolm que TjiMPREOADA pa.-a cozinha ~~~õ

• tkl-k copeirar; A rua BarAo | Aj demais strvlço» de pequenafamília, precisa-te; A rua Haddoclc

riAi-K' e reataurante, precisa-s*âs tio um empregado, com pratl-ca do cozinha e salAs. Rua Condedo i.onrim n. 060. (O 23819) 6

a Torre n. 485. Ipanema(D 4008) 8

>RECI8A-SE de uma moça do- 18 a 30 ano*, modesta, mes-to tem pratloa, para ajudar cmirvlço de um senhor com es.rlto-.o comerclal, ptga-te 1203000.vesposta para a portaria desteornai para D 18645.

(D_ 15645) 3:_>ARA um casal Mm filhos —A Of-recc-sc uma moça paraodo» os terviço», dormindo fOra;

x rua F.lachutlo n. 312, aporta-nente 46, telefone 2"-498I.

(D 15920) 3JJMA moça cotn uma filhlnha do*-' 3 anos, ofereço seu» serviçoslomestlcos, entendendo utn poucole costura e quem precisar A fa-/or dirigir-se A rtu Bela Vista. 114,-ingenbo Novo, procumr por Ho-iena. (D 8413) 3

SENHORA — Precisa-se

~do uma

para tomar conta do umacriancinha e mais servlçoe i_v.,,com pratica de caso, em casa dotratamento de família pequena: árua Mario Barreto n. 16. queprincipia na rua Uruguai n. 311,ordenado 120*000, que durma noaluguel. (D 34019) 3

. . ..~A,Al'.._E KNÜOMADEIKA.

T AVADEIRA'— Preclsa-so paraa- lavar, passar e pontear, paracata de pequena família, A tra-vesaa Angustura n. 9, Matoso,dorme fora e que dA referencias.

(D. 3001) 4

LAVADEIRA, a mes, preclsa-se,

para uma pessoa e que moreperto. Tratar depois das 13 horas.Rua Amapi n. 9. EstaçAo do SAoCristovam. (D 3037) 4

OFERECE-SE uma senhora, para

lavadelra que engoma bemternos em perfeito estado, quemprecisar A favor procura-la a ruaCândido Mendes n. 73. quarto 3.

(D. 8145) 4/"|FERBCE-SE uma lavadelra pa-a* ra dormir no emprego ou vi-ce-versa. Rua Haddock Lobo 49,quarto 17. iD 8202) 4T AVADEIRA e ptssadelra —a- Preolsa-ee de umn. A ruo Con-de de Bonfim n. 682.

(D 30.365) 4DBBOISM-aB de um» lavadelra e* ensotnadelra, que durma noaluguel e dí referencias; A raaÁlvaro Ramos n. 110

(O 34.190) 4T AVADEIRA ZZZ. Preclsa-se deas uma, que lave "òra; tratnr arua Bclfór Roxo n. 104.

(D 8424) 4

COZ1NUEIKA8

Lobo n. 50, sobrado. (D 30214) 8jrMPRÈOADA — Preclaa-se, dô*-" confiança, que saiba cozinhare para mala serviços, em caaa ioduas pessoa» estrangeiros. Paga-«o bem, a rua Smlth de Vascou-celoa n. SI, Águas Ferrcaa.

_ (D. 29548) 8(COZINHEIRA — Prcclsa-eo do*-* uma, para o trivial e aatciadu,ordenado 1008000; A rua Ca Qui-tanda n. 03, Io andar. Telctooo23 — 4061. (D4089) 6

C"OZINHEIRA — Procura-ac parao trivial lino de um sal,

arrumar c copalrar, .lAo dormln-do no aluguel; A ru» Qti-tavoSampaio 49, apartamento 62, noLeme. (D 15801) 6iríÕziüHElRA — Frcc!sa-»c, qu»V salbo cozinhar bem; bom or-denado; A Travessa JoAo Afonso ¦n. (iO. casa 60-A. Humaitá.

(D 23936) 6

COZINHEIRA pam o trlTi€U""flnoc vor-Mido — P.-ceiín-n' un

uir.il A rua Oonde de Bonilni ii-mero 68*2. I'agu-ee bem.

(D 30.360) 6

OFERECE-SE garçons, cozinhei-ros, copeiros e arrumadeiras

para hotel, restaurante, bar eapartamentos; A rua Copacabanan. 623. Telefono 37 - 7053.

_ (D 18.112) 8

OFERECE-SE um bom cozinhei-

ro dc loruo o fogAo, dandoboas referencio», com pratica dopensAo. telefonar por favor, paia48 — 2951. (D 24039) tl

OFERJ-OE-6E umn cozinheira do

trivial fino e variado: A ruaClarice In''.io do Braed! n. 38.

(B 8.075) 6RECISA-SE dc uma emprcgãdn.

para lavar e cozinhar cen casadc pequena lamllia; paga~ae bem;& rua Fonseca Tele» 183 S. Cris-tovam. (D 14849) 6

I — SE-dí~íima cozinheirae um copeira paru ptnsAo

familiar; paga-so : a, rua Vo-ltintarica da Pátria 397. TeicR •26-1. (D 3477, S

PREÕisX-SE d um empregado

para coz.nha; a rua FonsecaTeles n. 8. (D 23434) 6

Pp.i.cis' -SK dc uma boa cosi-,

nti.lra; rua Aurcllano Portu-gol n. 157 Bispo. (D 13 8

IíKI.cisa-sf de~üraa cozinheira

quc faça alguns serviços 1*-vcs, c casa do pequena famlll».dorm no aluguel; A rua daa Lo-ninjclro.' n. 101, Io andar.

(D 33808) 8HtXíISA-SI. de uma cozinhou»

com oastante pratica: a Av«»nida JoAo Luis Alves a. 388. Urca.

<D 38597) •ORECISA-SE' do cozinhei*» pam

o trivial; tx rua Dr. Jobim 4*.Engenho Novo. (D 3713) t\

PHiX'l.-:.-'.-si: de uma

i Avenida 28 de Setembro 4A-(D 878») •.<

PRE01BA-8B de garçon,

ro. cov.f_"o, arrumadelrahotel, restaurante, oofé, bor euitncntu a rua de Copacabana 6MLrei. 27-7033. (D 10548) •¦pRECISA-SE do*

ALUOAM-SE oozinhclru, copul-

roa, lavadelras, amos secas, ar-rumudeiros; a rua Luiz (ie Ca-múes n. 73, 1" au. .ir. .D 23389» 6

ALUOA-SE cozinheira de Xoruoe

fogAo, tratar das 8 As 15 horas,pódc _.r procurada a rua Gusta-vo Sampaio n. 107. dA utiui-.'. re-fercncia, de côr <scu:n.

.ií 3712) 0

ALUUAM-SJS cozinheiras, lava- .

deiros, copeiras, bem como ™ *_J*~*,£Z_ í ___ « ____empiegodas pnra todo o «arvtço, Ç>J", \a^" £?""

4 ."g*-ÍÍaffSvindos do inVerlor; o rua Lula dé OonLogo a. 640. _ tD 30341) •,CinuVs 70, 1» and. (D. 23002) 6 T>RECISA-SE de nm» Palma tm-1riOZINHEIBA - P.-«c!»s-»e (ie !X zinhelrai pagode atè «0J088,V umo cozinheira quo saiba ta- ! mental»; cxigem-ee referencia* —,zer bom trivial. pag_-_e loem; - Trata-B0f a rua Gome» c-*r--r,rua OeniVul A.-golo n. 3. ' »• «_• Ip^cma

(D 3333) A

COZL. HE1RA — _ i reclsa-se do _,

uma boa para peouîa iami- \ R"n« aerviço* leves, eó eom«í^.lia: tratar A rua do* Laranjeiras ronolaa.a dormindo no aluguel. *

iD 23384) «I rua Sebastifto de Lacerda n. SI.

ID 30344) _•'

Ijrecisa-SE do umq~tmffl1n)i*|ii

ra do trivial fino e mato tt-

lia:n. 304. I.:i.-.i:iJ...'i:,.ii. (D. 33641) mcozmneira

^ precIaa^, x_ ^ NataJpa.-a ^qucaa, Ulatinta perdão; nosaíoô (D 8333) 8fiuntilax. estrange, a ^nutil apre-1 n< '¦entar-se qu...i nAo tiver pratica, Iou Mm rei..- .as, Ruu Oriento

T>RECIü.V-SE do perfeita ootí-

T>Rl.ciSA-SE~de tkn oozlnbelro,

89. s.u. Teresa. TCl. 22-71.111.'U 23372) 6

i OZINHEIRA — Paccisa-so falar*- urgente com ConcelçAo ipor-

com busUvnte prattea: no Becodo Rio n. 16. Catete

(D 8291) fl

PRECISA-SE de uma bo» ooil»

nholra do forno e fogAo. Pe-êfei

uma arrumadilraLar ti rui OMt&no *<

Rio Coir.pr.do, dos 8 .'..liJ.

OFSRECE-SE uma emprigada,

para todo o £í.-v.ço tíe pequ.-na lamiiia ou p.i.i t_p;l... c ar-rianadãlro; A rut Demctrio Rlbji-ro n. 338. ccat 10, antiga Rt.-.lCrandesa, Botafogo. (D S4C3) 3

OFÉRECE-SE arrumadelra- combastante pratica de hotel dan-

d. suo» melhores refere: ; tc-Vfono por favor para 24-3314.

(D 30i2.i 3

O"" FnÜESÊ-SS uma moça~põriíT-

guesa para terviço dc um ca-oul, tem pratica de cozinha Ita-liana. Rua Barato Ribeiro n. 710Tel. 27-2035. ID 30585) 3

tugucai). que foi cozinheiro de; dem-se referencia». TraUr aD. Etelíína, a ru» Itaplrú n. 373.' Figueiredo MagalbAee n. 82.telefone 28-B406. ID. 3554)

pOZINHEIRA - Precisa-**: ln-, 1^ÇCI&\-SE de uma emprega-as formar a Avenida do» Demo-;

Tratar A ru»

(D 15442) •

PRE1ECiSA-i

2 a 13ue uma ..na uc

T^MPREOADA pa-*-' ru tedos on serv ços de casalsem tllhcr; A rua Oeneral Cal-il.v.-l u. 164. (D 3003) 3

EMPREOADA~^~Pr»clse-ee quecoptlre e arrume; A praia do

RuaacU n. 168. (D 3730) 3

EMPREOADA -^"Precisa-se um»,

• ~ra terviço» em ci» dt fa-mil!» p:qu<na. dorme :. , ta'.*»todot ci Dominga». Tratar. Tont-loiro» n. 32, ..... :¦¦ ¦¦ , 8.

(D 8J07) 3

ETitPniÕABÃ--^ Preo:<« -*-" d»

um» mu ..o pscünte * can-nho>a pRra u*tnr d* uma «nbo-r» drrlitr: A rua BarAo dr J«ju«-Mx- n 27». Ttl. 37 - 8«»6 ~

_i 24.3IH) 3

OFERECE-SE moça portuguesa

ptra arrumadelra ou copeira;cosa de família de tratamento: Arua do Rlachuelo 410, 3° andar.

(D 4031) 3•pRECISÃ-SE de uma empregada* para tcdo o terviço menos oo-zlnhar, na Avenida 28 do Sctcm-bro n. 179. — Vila Isabel

(D 39201) 3RECISA-BE iê arrumadeiras.

cspelras. »mu secas, cozinhei-ras e mceinhas. Paga-se de 80».100* » 180*; tragam roupas, A rua

ConstltulçAo 84, 1° andar.(D 29243) 3

PRECISA-SE de arrumadelra»,

cozinheira», copeiro», mocl-nha» para Mrvlço» leves' ou amtseco», lavadelra», engomadeiroc; aAvenida 1'as.o* n. 107, 1° andar,•obrado. Deolind» e Silva.

(D 192) 3

PRiECISA-SE de umo mocinha

de 13 a 15 anos para servi-ço» esticas para caea de umeac. tom filhos; A rua d... Oun-ves n. 132. (D 15252) 3

pillxrtSA-SE de uma "enipregadá

* para todo o serviço e que dur-m» no emprego. Pedc-w rcUrtn-.-Ias. O.-denado 1301000. Trata-»*A rua dos Laranje.rs» n. 631. —Apartamento 12. (D 23427) 3

P" "REciVÃ^siTite

um» empregutítA rua Fonwea Tiles n. 14.

— SAo CrUtovam. (D 3113) 3

I1RECISA-8K' de

~ uma menin*

»'e 16 anns. p«-» ama ute»; *rua do« Bindelraniei. n. si M.itu • Barra*. ti>. 3320) 3

i

r.cs. de còr, para tc-mar centa d. um bebi; a .u.i esa-ta Monda* n. '.24, cttOçAo ile R.1-mos. Rio. (D -113) 3

19RE0ISA-BB da uma emprega.-*- da, de 10 a .. ano», para toJosos serviços do uma família do trespessoas, que du.-nia no aluguel:A rua da Passagem n. 133. casa 27.

(D. 23238) 3¥>ÍÍECISÁ-SE de uma ariumadvi-—• iv., a rua Conde do Diepcudin. 36. Catete: tratar dua 9 horascm diante. (D 23339) 3

senhora

DRECISA-SE de uma copeira oa arrumadjir.i. com multa pra-tlca, branca e de boa aparência,para casa d,< ramllia de trato: »rua das Laranjeiras 338: pedem-se referenlcos. (D. 3311) 3¦pREOISA-SE de uma meça qusa tenha certa educação porá to-mar conta de uma menina dc seteano*. Só tc:y: pessea rte rupen-tabilidodc. F.üx Aimiraute Alo-Xindrlno n. C31, Santa T«rua.

(D S3DS3) 3DBEOISA-8E dõ^ma empregad'1¦*- para latvtr rûpa c ajudar nacozinho; A rua Santa Alexandrinan. 181. Tel. 28-7642. (D 3732) 3f>RECls.--üé do uma empregada* qu» (lum:a foro, para «rrviçoade um caaal; A rua Ferreira Vianan. 26, apart. 6. (D 15570) 3

PREOISA-SE de uma inu de 23

a 30 anca para uma criança.Urgente. Tratar A rua Voluntário*da Pátria n. 224. Paga-ce bom.

(D ;.-¦ li.ii 3

PREOISA-&E de uma i-.-.-. i.i _-..-

da para todo aerviço e:n casade pequena familia. O.dencdo120*000. Dormir fó.-a. Exigem-sereferencia». M.:. ¦> Barreto 24.Y:v.:i.v(....l a Uruguai.

ID 30'.07) 3RÊCI8A-8R de um» coptlm i

arrumadelra: a rua Bom r.--.-tor n. 132. — T.juca.

(D 30216) 3

PRECÍSA-EE""(Íê~Vi.na e:n;>:cg.i-

d», par» todo o «ervlço do-mestiço, que »:]a d» eor branca:tra'.»-*? na tu» I». Pedro I n 7,!>n»-iam, nvo U03. Edif *'o O' •'»««Segreto. ID. 353J) 3

piíLC-SA-SE dt umaA p.v.i tomar conta de duas cri-.i::v«... e tudo meis pcr.encenie a»ív.wii-.-íí, itiiáü unia dc 5 ano6 ca c.ii.iu de 2 mio... Exigem-te re-fercncia» e competência; Datar Arua Conde de Bonfim n. 580.

(D 30141) 3

1)RECI3A-SE do uma moça, pa-

ra serviço de copeira e arru-madeira, em coca dc um casal dealto tratamento; exlgem-se refe-rcnela* .fc inútil so apresenturquem n.ío esteja habilitada. Pa-ga-se bem, a rua Conde de Bon-llm n. 240-A. casa 4.

(D .8148) 3

IJRÈCISA-8Ê de uma emprega-da domestica: o rua Senador

Eusebio n. 71, sobrado.(D. 3877) 3

T>RÊCIBA-SE, para pequena fa-a mllla, de uma empregada, pa-ra todo o serviço, mono» lavar oengomar, devendo sor pessoa se-ri» e com pratica, ns ru» Pro-fossor Oabizo n .100, telefone 28-0003. (D. 3913) 3

17RECISA-SE de uma emprega-

da, em casa de família; A ruaS. Valentlm n. 13, Praça da Bon-deira. __'D' a831' 3

de uma mocinha,IJvlECISA-SEpara se; viços leves; A rua SAo

Clemente n. 107, casa 7.(D. 3783) 3

RÊCISA-SE de uma men.na de12 a 14 anos. para ajudar o

terviço do casa; A rua SAo Salva-dor n. 43. (D._33790) 3T>R£CISA-SE uma menina," paraÂ ajudar, serviço de um cisai.Rua da Carlcca n. 48, 2.° andar.

(D 23814) 3

1>:iE(Jle'A-í."E dt uma empre-

gada, para todo o serviço deum casal com duos meninas; Arua dos Invalido» n. 70. a tra-ve»»a Adella n._l._ (D3769) 3

IíttECISA-SÉ de um» menina

"de

14 ou 13 anos, par» ajudarno síiv.,' ¦ de um casal, trlcronarpara 134833, da» 10 At 11 hora»da manhA. |U. 3373) 3

PltSCtíSA-ÍJE d- uma empr.Ra-

da A rua Dr M»ln Lace-lan. 7.V BtUCiO (Ir Sa que du-m-itm e"*»i v*r.T*\ csía -t-t u*n (mm»íir~i tilho*. Píga-*-* *~ri •"**•_._. lD 33.321) 1

eratteos n. 288. botequim(D 15430) a

C.O.-ilNHEIltA — Preclsa-se ao

J trivial e vur.udo, ilmpa:para peesoa ro: Uruguai 324 cosan. 1. ljuca. Tratar ate .2 >-ras. ID 63:1) 6

OZINHEIRA — Preclsa-ee deuma, para cozinhar e lavar,

dando boas referencias, ordenadolfiOOCOO. Triiiiur a rua ConselheiroLafuyettc n. 83. Copacabana.

(D 23635)_ 6/^«OZINHEIRA — Preclsa-sc paraaa' o trivial bem feito, para ca-sal. a Avenida Mem du SA 233.apartamento 11. (D. 3803) 6/'«OZINHEIRA — Precisa-se do

umn quo seja multo limpa,para cosa de casal; so serve dor-mlndo no aluguel. Paga-se bem; aru» AraxA n. 99, Orajaú.

(C. 51.376) 6

da para lavar, passar e cozi-nhar, qujm nAo estiver em condi-çôea ii íavor nAo <ie apresentar; aruo Teixeira Sonrco n. 154-A, Pr»-ça do li.iml .;¦>.. (D 23619) 0

1ÍREC1SA-SE de cozinheira do

trivial Uno e lavar roupa miu-da, para casal, dorme no aluguel:ordenado 150*000; telefone 27-0573.. (D. 3394) 6

PRECIS"Ã^SE~pari-ca»a dc po..

qusuu iimllio de uma empre-gada paia cozinhor r lavar algu-ma roupa meuda, dormindo x*oaiilguul', tratar A rua Borat- Ri-beiro 292, r—r.c.ií no.

(D 8377) •

1"3HÉC_r3rC-"sÍÊ~"do umn dtlma cõ-zlnholra, que sa.ba lavar a

passar o que dê referencias. pa;acasa de um casal, a rua Cenuadc Bontim u. 240.A, casa 4. P.i-ga-t-; bem. (D. 8147) 8

RECISA-SE de um cozinheiroou cozinheira dc forno e to-

COZINHEIRA pam.o trivial ílno , ou co.iuncâ. ue .«ruo c m«vaxía-lo-Olerece-se. dando 6»°' para pequena família; ex.

aa melhorvs referenciou, ordenado go-*e atestado de conduta pelaPolicia, ..,:_........ dc lõOSOCC a,230SU0O; a iu.i Jullo de Castilho»120*000, a rua Valença n. 24, casa

n. 6, (nao dorme no aluguel,u , 03 upartcmcn.<) 8. oõpacabatt-.lU ' J) *• {O 23497) (iCOZINHEIRA

com prat.ca depenaAo, prccUu-ac, A rua do

Acre n. 24. sobrado. (D 2030) 0

COZINHEIRA lavadelra que iur-

ma no aluguel, precUa-sv pa-ra família. A rua Almirante Oo-me» Pereira 100. Urca; ordsnado120*000. ID 16592) 6

COZINHEIRO — Pr*clsa-ic tri-

vial fino dormindo no aluguele dando InformaçOca. Rua Do-mlngo» Ferreira 188. Copacabana.

(C 54501) 6/ÔZINHEIRA — Prcclsa-se daas uma. csln-ngvidra, preferindo-ec portugucua. que ralba co7.inti._irbem. paia tres peeeoas. ótimo pa-gamento; tratar A rua Toneieroan. 200. Copacabana.

(D 3998) 6A

PREC1SA-SF de uma perfeita c.-

zlnholra que <eja clara c doboas .clcrcucK^s; a rua L..i.ij\-:i •n. 60. (D 8267; d

PRDOISA-SS do coz!nhe:raa, co-

pclras, lavadelras, amas s ca.*:a rua Lula de Camfle» n. 70. I»andar. (D. 339031 d"RÊCISA-SE

r"rfclta cozluliv.iado trivial ftno. dando reli-

rencia». Paula Freitas tt. 10. Co-pacabana (D 240691 6

1>RECISA^3E~dê~uin rapaz, aó

15 anos com pratica dc sju*dante de cozinha: que tenha ei.-te^ra profissional; A rua Carre..>Neto 58. (D 137921 d

l>ÍtÉCÍSA-íJ5 de uina cozlnlic".-* rn; A rua Coeonel Rangtl 313.

(D 13739. 6COZINHEIRA — Pr«cl»a-«e;

rua Prudente de Morais 2S8.Ex:s m-se referencias.

lD 15731) 6'l^MPREOADA-^-*Precisa-to

" dt

XJ um» qu.' coalnht perfeltamea- |te ocm que lave pequ na» pt. =rç_as____V____Z____\ext ,¦ faça alsrun» «t.-viçtw lev*. |>nEiI3A-3E d» una moça „aprer-M Ò;qu^na famlll» A rua A eoWnhsi * «rruniar. na «"»da PattaiMtn n. 42-A. »obr»do. d. cm-M a traveita tan»» R » 3A.cxi;.-ni-.t «fc«nela». (O 3C34) 9i .. ÍM *»•») •

IÍRECIíiÁ-íÊ dc umo boa coei-

itliciT» pa™ o tr.vial ftno. —Ex".te-te <Ux.m:r no aluguel. Tra-tu-ie A sua Oc-ixle de Bamí.fn, 7S5.

(D 13.833 6

¥m^émw$m^zm '

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936•paaciSA-aE da 2 empregadas,•a -. para cozinhar o lavar eoutra para arrumar, qua durmamno aluguel; A rua Vdc. caravelasg. 88. (D 23843) 8•nRBOISA-SK da uma cozinhei-•a ra psrs o trivial variado, pa*ra esss de família de tratamento,A rua Custodio Sorrio n. 43. Oa*eea.__ (D. 3013) 0THtaciSA-SE dé uma emprega-«¦- ds, com prstlea de cozinha;toa»* ss na rua Carmo Neto 318.¦obrado ou pelo telefone 42-1053,soo» o Sr. Antônio de Almeida.

(D. 3873) 6•pMClBA-* nheiro

de um bom cosi-— nheiro do trivial fino psra«asa de famUla do trato; A Ave*slM* Atlântica n. 698.

(D. 3837) 6•WjmmJlBASZ de uma empregada,

para eoslnhsr e lavar e mols•areiçoe. sm oass de família strSs pessoas, que durma no sM-goal. Rus Teixeira Soares n. 128,¦oi-aado. Praça da Bandeira.

(D B308) 6

pStBCISA-SE de uma*"etnprêgedapara cozinhar e levar; A rus

Uo Oatete 191, «obrado. Tel. 36-tOtU (D 16611) 6pRBCHBA-SE de bos cozinheira,•a a que lave alguma roupa, cs*•a 4s um cassl, A rus de S&o Fran-

Xavier n. 30.(D 8457) 6

pRECISA-SE de ums boa cosi-a nhelra do trivial variado, quodurma no aluguel; 4 rua Uruguaia\. 90. Andam!. (D 24053) 0

pRECISA-SÉ de uma cozinheira.**- que tenha pratica de pensáo;A Avenida Marechal Floriano 165.

(D_34043)_6DRECISA-SE de uma emprega-•a ds pam coslnhar, passar elavar roupas leves; A rua Ouruplm. 177. Orajaú. _ (D 34006) 6URECI8A-8E do ums cozinhei-•**¦ ra, para o trivial; A rua Co-paeaborj. n. 100.1. (D 23078) 8immamnamaaamm i n _______

GOI-t-lHO- £ AJUDANTES

f*OPBIRO encemdor — Precisa*aa te para pens&o. com pratica epoferenciae; A Praia do Flamengo1. 10. Br. Mario. (D 24123) 0

0*-_R_c_-»E um rapaz compe-

tente e pratico pura copelro• mu viço», em caca dc fa-mllia; ou para porteiro dc hotel,por favor telefono 24-3840. Aveni-ds Marechal Floriano 13.1, sobra-do. (D 833-i) S•pRBCISA-SE de um lavador ds-*¦ pratos, tratar A rua CarollnaMeler ti. 10. — Meler.

_ID 3015.) B

pR»ÕÍSA-Sí! dc um garçon, pa*•* ra cass de insto; A rua Regea.ts FeIJO n. 148. (D. 8109) 0•pRECISA-SE dc um copelro que•* saiba encenar e tcr.ha praticade essa de família dc tratamentos d* referencie»; tratar A prn:-.ido Russcll 180, depol» das 10 ho-res. (D 235004) 0ÜREOLSA -3F. de um r.-.pr..-. do 14A a 15 ano6, para pcne-Ao; aru* «do Carmo n. 57. (D 15447) 0TÍRDCISA.SE do tima emprega-•» do, para arrumar. A rua De-marttio Ribeiro n. 132. cata 17.

(D. 3630) 0

pRECISA-SE de um r-pnrlr.hr-•*• psra carregar marmita.».; A ruadee Andradas n. 104, sobrado, es-quina de Leandro Martins,

(D 04C0) 0

pRBOISA-SE de garçon com boa.•*¦ tente pratica e ligeiro da boaaparência para pensAo cstrangel-ra de alto tratamento, escusadoapresentar-se quem n&o estiver cmeondlçóes; A rua Silveira Martinsm. 48. (D 8481) 0

pRECISA-SE de um copelro para¦a reataurante; Estrela do Minho— Catete 32. (D 8887) 0TSAPAZ — Preclsa-ae de um pa-•"' ra entregar mornittos, etc.; Araa Ana Nerl n. 656. Sampaio.

(D 15503) 9

BARBEIROS

pRECISA-bE de um bom cabe-•*¦ lelrelro de aenhora que cortee ondule A égua, no Sal&o Mar-Uns. em Juiz de Fora; ordenado60 «*|°. casa de grande movlmcn-to; trata-ee com Luis Matos; Arua Urugualana n. 16. sobrado, das¦ As 13 hc-as. (D 33500) E 1"pRECISA-SE de uma emprega-¦*• da, quc lave, passo a ferro e.cozinhe, para modesta família deseis pessoas, A rua litn-r.il Polido-ro n. 70. (D. 23870) 4

BORDADOS A mAo. preclsa-ae ds

uma ajudante do contre-mce*tra quo tenha pratica s que aal*ba riscar o ampliar. Oaaa Catran— Largo da Carioca, 0, sobrado.

(D 16865) X 8

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T'-?*1'

JORNAL DO BKASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936

Á MARGEM JA CRISE...Pelo rapldo relato de algum os atenç6e.i de ontem no gablne-vetpertlno» verifica-se que deve te do Sr. Ministro da Agricultu-

ter «Mo multo interessante a ra poro o ««colha de uma orien-reunlio de ontem do 8r. Odilon taçao construtora, acordandoBnga.com ot «-cretario* de agri- pontos de vista, cm vez de divi-cultura ettoduais, convocada* dl-loi no esforço de dar oo pro-poro umo conferência coletivo blemo da vida coro umo soluçãoneata Capital. I abrupto em que nem todos o*

Interessante e proveitoso, por- secr*tarios de agricultura jaode-que fot «11 tratado, extra-progro- riam cooperar sem trair a íldcli-mo. um «stunto que deve consti- dade das «ua* funções de fomen-tulr uma doa constantes pre- todores 40 produçio e dos pre-ocupações dos nossos «dmlnls- cos compensadores poro os atl-ir adores: — o cooperativismo. I vldadw rurais.

Pont um ou outro Jornallata1 *-* Incontestável que o niveldeve ter ddo uma, decepção que Cie custo dos gêneros neoauarioso* secretario* ds agricultura pio i subdstendo est* «ubindo diaee tenham investido nas funçOe* a dia; e que os artigos de dl-de --roteadores da dds. combl- mentnçilo das camadas popula-nando providendas drásticas e res est&o cada vez mais so tor-redlg.n-o decretos fulminantes nando lnacaulveis.paro que o arroz e o fdJ_o del-l Mas como ainda ontem lem-xem de ter artigos da luxo, por- brou este jornal e preciso dis-que esse problema Imediato do tingulr onde o encorecanento secarestio dos gêneros parece «o- apresento oriundo da fatoresbrepér-se o todos os outroa. I legitimo- e real.; c onde de re-m Jornal chegou mesmo a.pre«:nto uma fraude, umo maestranhar que o reunlio «e tenho desviado daquele objetivo,tomando o rumo eventual de umdebate «obre o organizaçio coope-ratlvlsto, graças o umo comuni-caçoo do deputado Lauro Lopessobre cooperativismo cm Peraam-buoo.

Quando o orador aluda estavadlssertando sobre a matéria che-«ou 00 conclove o Br. Piso Bo-brinho. a quem o representantepernambucano passou a palavra.O Sr. Plza Sobrinho, vigorosoanimador de um surto de coope-ratívismo como Jornais «e viranntes no Brasil, nio gosto multodc falar.

Prefere agir, prefere traba-lhor, organizar: mas falou comaquela sua elegância límpido esóbrio de linguagem que, graças

notara, uma especulação, um átodc*ganância vil.

Ot remédio- tom de «cr dlfe-rentes segundo o caao.

Para ca da segunda categoriabastará dar á Lei de Boguronjaa benfasejo clasUddadc detramfarmá-la em instrumentode defeso da ordem Jurídico edo bem estar coletivo, citen-dendo-a ao campo econômico-«oc—,1 e reprimindo com unia se-v.ridad. inclemente o abuso dosaltos ortifico-, o crime das ex-tonOes contra a bolsa do povo.Pont as fenômenos reais deencorcclmento da ddo, que teenquadram entre os fatores le-glUmcs da crise, os Poderes Pu-blico», estaduais e federais, de-vem pôr a m&o no conciência

Deus. está substituindo por; artigo de luxo que os poderosastodo parte o insuportável realejo nem sempre encontram facll-do velha retórica. | mente á mio — e ver até queFalaram ainda outros; e por. ponto a nessa organização é res-fim o Sr. Odilon Braga, Mlnls- ponsavel pela crise e com quotro da Agricultura, deu a suo medidos poderá ser elo restrin-opinião e terminou por anunciar gido em seus efeitos, no mo-que havia elaborado um ante- mento, até «cr depola eliminadaprojeto paro ser ainda este ano cm suas comhui verdadeira..apresentado 00 legislativo regu- n_c é o trabalho que compe-S-^-í0^l*ÍJÍ_íM>_-?.*„.-? *• *° Oovemo, «rtlmmandoo-?ií.,?en,te.-_ **m**WJ**£*S£*i crillcio •— ri«iu«» «Tricota, em_£___«_-, _S^A°«_--1_-n__50 "**** ** *'M ntodaUdodes; massindicalista, subordinado ao pen- r___undo-o. cm tua exoánsiosamento político da açio classls- SnT _í f-eiií-.™». ^*_ÍJ~T*ta o portanto desvlrtuindo essen- ____*.***? rfL-fnímiít- „Í5 _í-ÍS*clalmente os objetivo* do rxwpe- 2f_£L5_?ll**__£?lc_2.52S._* ü"ratívismo puro, baseado no Uvre *£_!?',__ D*° «*¦*» emassociação, por simples impulso. "*_v' _!_!;, _., _, ,de interesse econômico e espon- _,_? ___sU' "V?* *•*•* em vam\'tanea vocoçio de solidariedade Quer porte, oOfjyerno é eonal-humana. iderado o Estado-Providencia.

E' bem provável que do cafor- Pele tudo se espera e tudo ae«o atual do Ministro Odilon Bra-, requer. E quando, por exemplo,ga c com a colaboração dos su-; o preço do orroz soba to °|* emgestões por éle solicitadas aos se-. tré- meses por força de clrcuns-«etários de agricultura esto- tendas excepcionais, ou a man-duais, possa enfim nascer s novo telgo encarece de 40 »|» em umlegülaçfio cooperatlvlsta, capaz més em função da seca hiber-de determinar no vida econômico nal, o responsável acabará sen-brasileira um surto magnífico de do o Oovemo.

derntivo outrora asseguradopolo Sonndo, ou Câmara dosDeputado.". Isto 6, o quenntos te deixava entre »uduos Cacas, era agora funçilnprini.ici.il do órgão fedorati-vo por excelência.

O parecer da Coniissún (_»Justiça não nbre mão do di-reito de se manifestar sobroa intcrvençúu no Maranhão.O quo apenas reconhece ó odireito de iniciativa do. Se-nado, que falará, conto orgòofederativo,* sobre matéria quot&o profundamente interet—ao sistema federal. A Cnmaraopinará mais tarde sobre oaspecto politico do áto go-vcrnamcnlnl, concedendo, ounuo, o Iit/2 de indenidade,que de direito lhe cabe defi-nir, como parcela de mia fun-.ão eminentemente politica.

Haverá, com isso, precei-to coustitueional merificado?Parece-nos que não. A nrgu-cia dw comentadores, de amo outro lado, foi deixando aconvicção de que era matériaopinativn, no cmarauhndo econtradição das referencia»constitucionais. Doisc-oc dolado, pois, a obseas&o da in-terpretação literal, e preva-lcça a exegese que mantém aestrutura do regime, e revi*gora as garantias proporcio-nadas á autonomia dos Esta-dos. Dir-xc-A que o caso nãoofereceria perigo para os Es-tados, em vista dos requisitasreclamados para a decretaçãoda intervenção. Mas essesrequisitos podem ser burla-dos, c a melhor defesa paraeles é a quo a Constituiçãoconsagra, entregando o jul-gamento das intervenções íiiniciativa dc um órgão, emque todos os Estados se rpere-sentam pelo principio dsmais rigorosa igualdade.

prosperidade de que li é um prornlssor exemplo o expons&o dosassociações coeparatlrtstas deS. Paulo, vivendo á margem dole! federal vigente.

Se da reunlio de ontem sur-gir esse beneficio, o conferênciados secretarias terá prestado ome—sor serviço á solução do pro-blemo do carestio do vida, semferir em proveito de alguns pou-cos de milhões dc criaturas oglo-meradns nos grandes centros po-

E' umo concepçfio simplista,Invct: to no oplnlio do miua.

Mas para que esse falso con-coito se destrua é indispensávelaos Poderes Publica* toma-cm nombros a empreitada dc supri-mlr o sua verdadeira e irrecusa-vel participação no crise, dandoá lavoura o credito agrícola queelo reclama para poder traba-lhor de.oprímlda. aliviando opeso dos importes que a esmo-

pulotos os Interesses de muitos ***** **• sobr.tudo c oc'ma demilhões de produtores dlsseml-, _«do. oscegurando-lhe uma redenados por todo o pais; e antes o* transportes capaz dc faser aestabriecendo uma medido de'. vido barata pela simples faclll-equilíbrio entre produtores econsumidores.

Foi portento umo vantagemque o acaso tivesse encaminhado

dade de circulaçãocriada nos campas.

da riqueza

BE-ISARTO DE SOUSA.

A intervençãofederal e o

Senado0 debate travado na Ca-

mara, a propósito do decretode intervenção federal noMaranhão, tem o sentido de

ã competência privativa, 011cumulativa das Casas Lcgis-lati vas. Mas é preciso nãoesquecer que a Carta de 16dc Julho, no § 3 do art. 41,entende competir "exclusiva-mente ao Senado Federal ainiciativa das leis sobre a in-tervenção federal, e, cm ne-ral, das que interessem de-terminadamente a um, ou

um precedente, que amplia-! mnis E8taclos" • Esse disposi-rá, ou reduzirá a competen-!tIV0 é cnPlta* c sc quizesse-cia dc unia, ou de outra Casa ,nos Proc.ur»r> no conjuntodo Congresso Nacional. Tra-, da .rauter*a. o verdadeiro ou-ta-se de saber se a aprovação! Pirito da Constituição, a in-do ato governamental deverá ton-u° suprema comque elainiciar-se 110 Senado, ou na fo1 estabelecendo eiwes pre-Câmara. A Constituição de-«.-Iara que, na hipótese dc in-tervenção solicitada pelos po-deres estaduais, o ato do Go-verno Federal será submeti-«io "á aprovação imediata do1'oder Legislativo". Que seráesse 1'odor LegislativoT —perguntam os deputados, oua resposta se dividem os in-quiridores. Para uns, trata-so apenas da Câmara -, ou-tros querem que a frase in-chia tambem o Senado.

O ilustre Sr. Valdemar

coitos, estaria, do certo, no§ _ do art. 41 a norma quesobre todas os outras deveriaprevalecer, pois que define osistema constitucional, imli-ca-lhe as diretrizes insofis-maveis, 110 campo das inter.venções federais.

Efetivamente, a não inter-venção é n regra. Intervir éexceção, que precisa estaracaiitelada dentro de d-.poi.i-tivos prudentes. Os abusoscometidos haviam levado aConstituinte á obsessão dc

Ferreira indicou, cm aparte, impodir a repetição dos mao sentido do voto da Comia-sio de Justiça, quando pediuque antes da Câmara opinas-ee o Senado. Do começo,quando se iniciou o debate dnmatéria, toda a Câmara es-ta^k convencida de que eraindubitavel a competência daCâmara, paru iniciar o pro-jeto, ou resolução, que apro-vasse o decreto governamen-tal. Mus se assim fiasse, cpor força do art. 91, chegar-BC-ja ao absurdo de que nãocaberia ao Senado colado-rar em semelhante pronun-eiamento. Diante dessa cou-seqüência, a Comissão deJustiça abandonou u suaidéia inicial c prcf cri u, noseu parecer, opinar pára quefosse encaminhada ao Senu-do a mensagem presidencial,entregando, pois, a essa Casado Congresso a iniciativa dojulgamento do decreto de in-tervenção no Maranhão. 1'ro-nunciamento unanime, arroc.-tando todos os componentesdaquela Comissão, dada sevidencia do raciocínio, queforçava a adoção de some-lhante conclusão.

Será dificil clicpnr a uraajuste perfeito elos texto*r,,n-,li!ii,'ii,n.ii-, não somentenossa matéria, como cm todasas outras, quo dizem respeito

les, oferecendo as pot-iveisgarantias á autonomia dosEstados. Entre essus medi-das dc segurança, não pode-mos omitir aquela faculdadea que sc reporta o § 3 do ar-Ugo 41. Nu assembléia poli-tica, que é a (.'anuíra, um go-verno suido dc um grundeEstado contaria com o apoiode uma bancada maior. Nãorestaria aos Estados aquelaforça, que vem da igualdadeda representação dentro doSenado Federal, órgão esseu-cialmente federativo, desde ovelho Frunklin.

Ninguém ignora como scestabeleceu c vingou o Sena-do, na elaboração constitu-cional. P«Sdo-.e dizer que,dentro do texto que resultouda Constituição, êle é mistu-ra de órgão legislativo c da-quele "orgáo supremo dc su-pervisâo politico-administra-Uva do conjunto governa-mental do país", a que rc rc-portava o Sr. jiiure*. Tavo-ra. O esforço de trai—açãorealizado entre as correntes»doutrinárias chegou a ummeio termo, em que o § 3 dunrt. 41 valo pola efetivaçãodaquela faculdade que oSr. Tavoru niribuin ao Consolho Federal: — "garantireíetivamenti o equilíbrio fe-

Ecos e NoticiasA redação do JORNAL OO

BR-SIL não assume a res-pousabllidade dos conceitosemitidos om artigos devida-mente assinados. Tambemnfto devolve originais.

Comissão de Conci-Ilação

Vm humorista j_ eliao* quequando alguém deseja comporum assunto qualquer, basta en-tregor o solução do mesmo auma comlssio.

A realidade muita vez confirmao Julso do* ironlstas, que no fun-do s&o homens que sob a apo-rcncla de brincadeira dizem ver-dades incontestáveis.

Recentemente tivemos distoexemplo com a Comlasáo que oOovemo do Eatado do Rio no-meou afim de examinar aa ro»clomoçOcs de funcionaria, públl-cos que o Oovemo discricionárioprejudicou, dispcnsnndo-os do*cargos. Vendo os membros «leComissão que as seus Julgamen-tos, aconselhando o apresenta-mcnto dc funcionaria em vaga*que se fossem abrindo, n&o eramobcdeddas, preferindo, o Gover-no conduzir-se pelo antigo e In-veterodo critério das lnjunçfi-políticas, o Comissão resolveudemitlr-se coletivamente.

Fd uma atitude digna. Desdeque o seu alvltre era elatematl-camente desobedecido pelo Oo-verno, melhor «eria nfio perdermais tempo no ontudo e examede reclamações de prejudicado*.

Idêntico destino parece reaer-vndo aoe Julgamentos da Comi--s&o 11:meada poro examinar o*casos de direitos violados na ec-fdra da admlnistraçio federal.Existe Já um grande numero defuncionários que tiveram a suaprctenç&o reconheddo legitimapda Comlssio e que continuamaguardando a reintegração ouaproveitamento em cargos iden-t-cce.

Enquanto esperam, o critórlopcliUco age na sombra, aprovei-tando os oportunidades cm Le-neficlo de outros que n&o cons-tam da lista dos funcionarl—,que tiveram o «eu caso resolvidopela Comlssio.

O desanimo aumento coda ala,com o preenchimento do vogasdentro das velhos molde* parti-doristas. com flagrante desres-peito dos direito* rccciiheclUe_.Sc continuarem essou oberra-ç<~- fraudand- o .lorspe-Uvades prejudicados, seria melhorque a Comissão os d_-rtvc__>,deixando aos perderei inteira ru>-po—sobilidade de acua atou.

motor Susseklnd de Mendonça,tendo apreciado detido e cuido-dosnmcnte as provas colhidosnos autos, fd levado a pedir adeselaaslíleaçfio do crime, que re-¦ultára na morte do trons-unUatropelado, para o fim de «er aprooeMO considerado, portanto,da competência do Tribunal doJúri.

A orleiitaç-o ai adotada peie.representante do Ministério Pu-blico, além de atender A rcallda-de dos fotos, filia-se á do Juria»prudência de vario* países, noto-d_—anto s da Américo do Mor-te. onde o motorista, condutordo cairo, em causando o aclden-te, é obrigado a socorrer, ima-dlotamento, a vitimo, eondudn-do-a oo estabelecimento clinicomala próximo ém que poaaa *etmedicada, «cm o que o delitopata* o «er, desde logo, oondde-rodo intencional ou doloso.

Enteiule-ae, deate modo, qt_,embota o moteriat- n&o tenha,antecipadamente, .premeditada- •mento eacoiltldo determinalapcsaOa para a pratica do deUto.no «eu espirito, na «ua cub-co»»

çio por que possa o mundo,pronto e disposto a, servir sscausas nobres, inspirado* aoIdeal de fraternidade, ou queaproximam e tomam o* homensmal* 'amigos una doi outroa 'edUpaitoo o trab_-harein.de ro-oadados pelos can-truçées dura-douras, «nic ato invariavelmenteas que o omcVr « a posperpetuar.

ctendo permanece o propaaito

A nacionaliaação dasseguros

O Br. Agametonmn dalhftcs, digno Ministre do Trab**-lho, vem de submeter ao* Br. Pre-ddente da Republica um proje-to regulando a nn-lonnUtaciodoa aeguros.

A qu«s—U> é iuiportant—tiinaporo o nocldnolldade. porque im-pede «ongria* fortes que rapre-sentam ss expextaçoea de ourosugado «través s lnduttrla detegur—1.

BepNssnta ainda, um ato! dédevodo oloance «oclal, dada áeeta palavra' o oeepç—t> móis me-deraa. ...

Efetivamente, a Constitulçiode, «empre que algum transeun- j •———• «>• -•»*. ns tua porttte, par qualquer íórma lhe patmdiminuir a marcha ou a velcd-dade do veiculo, contra «te ln-v««Ur, coutando, em cen«equen-da, o tato cr_nlnc«o capituladonas espécies referentes á aegu-rança de peaaôa e vido. E, ae es-ta «e extingue, tendo como cou-eo efldente o atropelamento, ocrime se reveste das caracter'*-ticos de homlddlo. -

Neste momento, em que ae pro-á reforma da nossa legls-

I econômico, ectabeleceu vária* scUgo* tendente* todos «o íio que denomino o nséionsl-soUtmo, lato *, -ttabdeeer em ta*.vor da Macio áa v_atag__ re-«ultonte* eie cedas e imUtuicées,de «erviço* e rendas.'' O» «egura estio sendo nado-nolltado* em todos os polaca.

Impunha-se, portanto, o pro-Jeto que o digno Ministro do Tia-balho submeteu i dellberaçio doChefe do Eatado,oedo

laçâo penal. Inclusive a proces-.«ualidica, parece de toda opor-! A arte e o Brasiltunldade «cja aquela parto - a ajad» __„„_ quem diga nusdo. deutos por rtropelamento. | no*,.^^ te__H TtJZde automóveis — reajustai—, ac poro os coUas do arte? Msa sn-que de melher Já exista em «¦ I ^ c.. N «jrpllcará o grande, oa- 'tros poises cultos, dando-se,sim, tambem entre noa, um pa*¦o deddvo na repteesfio e puniçio dos crimes desta natureza.

"Ich rufe dk Juvcndder Welt""Eu conclamo a Juventude do

mundo* é a InscrlçAo gravadano bojo do grande dno que blm-bolo frenético e festivo á en-,trada do vila climplco, onde aevilo realizar os jogos desportivo* |de 1938, em Berlim. I to vitalidade, em m

A Juventude sadia de todos os ortistico?pontos do globo terrestre, pelas ' -*' Pc>c menoc alguma cdaa que

numero dc exposições que temosvisto ultimamente?

Agora, por exemplo, o Rio véuma coleçio delas. Condido Por-tinori, Luis Jonllm, Ootusso nt-rios outras pintores, entre asquota se destacam duat mulhe-res, sendo uma polonesa e umauruguaia, expõem em dlfercnt-slugares os «eus quadras. E mui-toe deles cem exlto Invejável —vendendo a bom preço os «eusquadro1.

N&o é isso s prova de uma eer-ambiento

suo* dclegaçOe» mais seleciona-das, estará o postou no arenamagnífico pora a disputo renhi-do de campeonatos de todoa osgêneros. A notoç&o, o* «oitos,as corridos a pé, a equltoç-.,os tonado* de futebol, de bosque.-to, enfim, todos oa desportos mo-rltlmos e terrestres, terio os seusconcorrei.tes em desfile poro oembote corrente, que ho-de con-ferir, oo mal* audaz e mais des-tro, o laurea do triunfo final.

O certame dc Setembro proxl-mo vai ter, assim, umo reper-c—wfto universal. Todos as na

nos dá o direito de nio duvidar-mas. tonto de nossas noaribUIdodes espirituais...

Angeles — o bela soma de deae-«ete mil dólares.

Robert -fome* usou, porém, deum método infells para matar«uo ultimo mulher: fé-ta picar*«e por duss eoacav«U de umo «6ves e atirou-a, apda, num lagodè .lírios psra aprtsaer-lhe "amorte'...' ' f '-' .

Lote Wrigth, sdirinUa do man»-tro, declarou tambem quando In-terrogoda pqrontc ò Júri que o«eu Mo havia lhe pedido que fi-*et«e uru •tegwroslnho" o fatwdele-. • • •• .;. , •;

.A. moco nio «coíbe diser potqu* motivo.o «xlim-emo Ute ro-B*rs kemtlhsnts - coisa. " ¦ .'•-; Ha. entretanto, «m aspecto úm«ato remsneaço bo. ultimo lio-mlddlo perpetradcf |krr KObèrtJumca: é o do émptÃgo de duaacoacavcia contra uútd mulher 1.; Tálvé» que 'éle

jUlgoste qutuma ta nfio pocsüls bsdante v«-heno para mátor __ty Busph.E na ineertf_* de «unir" ertltoA peçonlia de um* * cobta «d,empregou d*—lal ,'"• Náo é atila que o poro dte cemgrande sabedoria qtie a "mordidade' cio M cura corri o pêlo tfo¦próprio oao\;." .''."'

Robert James tàivés atampensoose « como tratava. * niode curar, maa, de matar,'empM»gou logo duo* eascaveu.' Dose dupla do remédio...

IQuantos serão os deputados?a' r-i. .(.._..- 1.1 _,._ - - _.. .____ ..EU ai umo ld que predio «er,

quanto antes, votada, afim demie nio fique somente ao judl-ciorlo eldtoral a reaponsoolll-dade do numero de representai!-te* na futuro legislatura.

.Ha muita gente que aupfe quea Constituição de 1034 fixou a

representantes em relaçáo sn te»tal mandado A Aasemblda 1tltuinte de 1033.

A Constitulçio. na«tes Transitórios, náo alterou «anumero* fixados nss suss dl«pr*>tlçbes permanentes, i*to *, ria-clorou que, «nn 1035, a reloçia

Eldtoral verificar omonto e faser os calcules..' Ao contrario • d—«o, a Condi-tuiçi-. de modo imperioso, _•-t«rmlno que o numero de depu-todo* tejo-flxorlc em tei ordtna-ria. qu« poderá ser modificada«p» rdaçfio a cada legislatura,ss(aadm exigirem ea tntoreaaaanadonalri. '

O Landru de LoaAngeles

Vm |_teA «ecrttana doSensno aesbs

de ter uma atitude.muito dmpo-«ca. e que deve ser' posta emdestaqtle. . ( .

"., .

Ha alguns meses, um csm doRegimento Naval "T^iiiiÜnilft umgrupo de addkdos dea_» unidaoe,íd «obre ogradU do Mociroc to rebentou em porto., Mandadosfaser os concerto*, eaim impor-taram .ém perto dé 3 contos «terél». A mesa do Sanado, pelootgio do Senador cunha Meio,«ecretarip daquela 'eaaa do Con»grtaao, ofldou ao comandante doRegimento Naval, para pagar taldespem. O comandante do Re»gimento Naval em rt-poota de*clorou que teria tol pagamentomandando depois desconta-lo ai-guns mil réis por mjte no «ddodo racponsavd pelo acidente.

Dada eata declsáo, o chauffèutip Bégimanto Naval procurou oSenador Cunha Melo e Ute ex-pllcou as condições em' que osor-rcra o desastre. — Vinha élapela Avenida Rio Branco, e. sochegar defronte do Monron, «ur-gem na sua frente uma «enliora e uma criança. Be avanço***•«apanharia. Restava-lhe asduas alternativas: ou iria sobre

proporcio «cata dos deputados «eria «te um deputado .._•m relaçáo au numero de hubl- iso.000 habitantes até o vlgeal-tante», competindo «penas ao 1 mo e do vtgedmo primdn» esa—_."_"} 8u__rl0r ** Ju«tiça| diante de um pnra 2S0.000 ha-"*""" " -j- .

bltontoa.Mesmo qtie «eja

maa relaçáo mínima, ode deputados crescerá «le umndezena ou um pouco mate, vidaque ob deputados das pratlmtar*crescem outomaUcmnente numaproporçflo d.* tinte por c-trnto <nrelaçfio aos deputados c-iucd-sdo aufrocio univenal.'. A popitlaçáo brasileira tsmmmn-ta de mais «te dois por eeratrspor ano, para aceitar emenos optiinlsto, o que tes 1ditar que. em três snos, o ao-mento aerá de três mllhOes. BS-ses tréa mllhfle» dariam, pdabase de um para 180.000 habl-tantos, vinte e quatro iee-tXmáom,pote ter-ae-la que actasora qua»tio dss prrX-eBes: maa, pertm-eendo parte do aoreaclmo a ¦»-todos que já eontom vinte eamate deputados, a proporrçáo an*para alguns des futuims nme»«entantes de ura para 350.000.Derae modo, o calculo mais eta-to deverA ser o quo ci.coc.tn_pum aumento de des a quinasdeputados para a legislatura do10--, se a relnçio mínimo con»-tltudonal nio fór alterada

Teremos, assim, no próxima le-gislatura. mais ou menos. 3ISdeputados. Se o relaçáo náo r«Vrmodlflejodn, dentro rie poucotempo o recinto do Palado Tira»dentes nfte dar* para totfer...

OTO PRAZERES

O que a CcnsUtuiçáo tea fott&o «emente fixar o numero mi-nlmo «te habitantes que portemServir de Im—e para o numero dsdeputadas em relaçáo a cadaBstado.. Desde que um Estadopossua menos de tete mllhOee dshabitantes, oa jhus deputadospoderio «er representantes, nomínimo, de 180.000 habitantes.Oómptetado o total de vintedeputados, comnpondenteo aUte mOb&es Justos, cado depu-tado «scedento terá qne repre-«enter, no mínimo, 350.000 babi-tantes. >

. A ld oMtnarta podará, todsvta,alterar, para mote, «asm.totais,teto é,-poderá determinar queeadá deputado corresponda, naprimeira hipótese, a 300.000 ba-bltantM • a 400.900 na segunda,ou ainda escolher totais supe-riorec a esses. Pora fixar paracima oe numeres bodeos a tel.ordinária é livre. Para. menos doque está na ConsUtulçao, é ve-dado, .como tambem é constltu-danai—«nte vedado que eadaBstado tenha menor numero de

sem o qual nada de lealmente; rem demorados, quando a vidoadi é possível concretizar-se. O hoje t rápido e vibrante.qtie represento « qualidade namercadorta-café. pôde «er fácil-medte divisado num lance de es-tat—tico. Vejamos es fotoa.Mesmo os leigo* na matéria «a-bem que os Estados Unidas sio

Asdm, pds, nio se compreen-de por que o Rio nio tem o «eumetro, quando outras cidadesmenoa importantes, o possuem,prestando serviços esplendidos ápopulação.

O clamor do Sr. Raimundo Fe-

certo a morte de varies dos seu*companheiro»; ou iria sobre o

Robert Jamai, o Landru am Loa' gradil do Senado, o que náo mo-Angeles que acaba de ser eou- [ tlvaria a morte de ninguém. Pre»denado á forca por crime «te' feriu essa ultima aduçáo. Bemmorte infllngldo á sua aetima es- demora, fes o Senador Cunhapau. é um Uno altamente re-J Melo abrir inquérito «obre t»pugnante e cruel. assunto. E verificou entio qui

Barbeiro de profiaaio Robert & depoimento do chauf/eur doJames tinha um meio pratico du| Regimento Naval era exato, quese enriquecer

cafés importadas pelos Estadas. Unido* procediam do nosso pai*

o obelisco, o que motivaria da! c opinar. 6.1 "i" da Colômbia.

o maior mercado de café do ' relra da SUva deve ser ouvido nomundo. Pois oU a pcalçfio dos jojue tem dc Justo e apreciável.cafés finos da Colômbia está •*¦• Tl8a apenas ver rcoUzado nocrescendo e ae consolidando de ,m° ,um, «-viço que é lndlspen-maneira Unpremlonante. Oe d- "n_JaiaS»' ™*%Zy°J_-E~>j._„. _*1 _.._._— conforto do povo duma grandogarismo* nto permitem duvidas lcldade como é o Rio de Janeiro.a rcip-tto. Em 1910, 80^ -|° dos

Modalidades criminaisA legislação brasileira refe-

rente á punição do* delitos con-sequentes do atropelamentos porautomóveis é dos mais benIgno*de todo o mundo. Na Inglater-ra. nos Estados Unidas, na Fran-ça o em outro* palse-, os Idspenais regulador:- do assuntopreveni até cosas em qua o atro-pdamento por automóvel, taissejam aa circunstancias que ccaracterizem, deixo de ser cri-me eventual, Involuntário ou cul-poso. paro ser enquadrado rigo-rosamente non da espécie de os-sasslnato.

Ho pouco, levado esta téae 00Congresso Nadonal de Criminol»'gta, que acaba de encerrar oa«oua trabalhos com aprcciovei»resultados, fd elo debati,lu «otdiverso* aspectos, repercutindodepois, praticamente, 110 foro.

Assim é que, ao emitir pare-cer sobre um caao grave dc atro-pelainetito por automóvel, o Pro-

«ent empregar éle precedera com perícia exem-cães cultas estarão presentes no grande força: fada seguro de vi-1 p]ar e evitara, com etae gdpetorneio soberbo que vai cansa- j da e de acidentes «obre aa mu- { de habilidade, a morte de outrasgrar ainda umo ves a juveu-! lhcres com as quais se catava, * pessoas,tude forte, a mocidade forte e e, depois, por mdo diabolieamen- j Tendo chegado aamante da ginástica e do* de«- j te estudado, eliminavo-oa, sem; «to, o Sr. Cunha 1

deixar o menor vestígio de susmaldade assassino.

Desta fôrma embolia vo éle, pe-riodlcomente, quantias vultosas.Waiono James, suo terceiro mu-

mavera próxima, em Berlim, t' lher, deu-lhe um lucre de vinteum soberbo padráo de esperou- j e um mil dólares. Mair B_reh

peitas ao ar Uvre, a que «e edu*cou sob o uo. u sob a neve, longedos aga__ti_G e dos temoret temiraz&o.

O oapetac—,0 olímpica da pri*

condu-Melo mandou

Observe-se • dtuoçio em 1933 :a participação brasileira desceupara 65,75 *;<", ao passo que a doColômbia elevava-se o 22,61 "Io.Estas «Oo cifras concernentesao volume. Quinto ao valor, oanumeras nas desfavorecem tin-da mais lmpt-—iva e eloqüente-mente. Em 1910. o café cdom-biano, entrado na America doNcrte, obtinho somente 6,3 "Iodo valor global do lmportaçüorepresentando o artigo origina-rio do Bradl 76,1 °l* deaae mes-mo valor. O que «e verifica em1033 é isto : o valor do nossocafé cd paro 54,33 °|*'e o dccafé da Colômbia ascendo o

ço no mocidade que ai está: do-cre, forte, altiva, consolo da auarcsponsablUdade na hora de afll-

James, a sua sétimo e ultimaesposa, ia lhe render ae nisto onáo cc-trariaaae o jurt de Los

A VACA ••ITA"O Rio de Janeiro ha três dias tem a honra de

hospedar uma das figuras mais notáveis da atuall-dade brasileira — a vaca "Ita".

Nfto pensem os senhores que eu esteja a brin-car. Eu acho, na verdade, a vaca "Ita" uma dosmaiores figuras do momento nacional.

Os tempos modernos derniirani a cenografiadas coisas. A modalidade vertiginosa que ò mundoadquiriu, o aspecto econômico que a humanidadeestá atravessando, rasgaram os laços de fita quedavam feiçfio ilusória a vida. Preconceitos de san-gue ou de qualquer outro feitio, tradiçOes de fa-milia e outros valdades que, pelo conceito antigo,formavam a imponência do mundo, hoje nfto valemum caracol. As coisas mentirosa- nfto tém mais am-blente. Só vale o que na verdade tem valor tangi-vel. As criaturas valem pelo que realizam. O agfi-cultor, pode sor dc alta estirpe, põdé ser um prin-cipe, mas, se nao realizar excelentes colheitas, n&ovale nada como agricultor. O cavalo de corrida, pormais puro sangue que lhe corra nas velas, é Intel-ramente inútil se n&o levanta os grandes prêmios.O escritor pôde ser um gênio, mas nfto merece o no-me de escritor se nfto produz grandes obras.

Quanto mais copiosa e primorosamente o indi-viduo atinge á finalidade a que se propôs, mais va-lor esse indivíduo tem. Uma galinha mesmo semraça, que pôc 36S ovos por ano e ovos belos e fecun-dos vale mais que uma galinha dc raça que produza metade e cujos ovos sejam gorados.

Qual é a finalidade dc uma vaca ? Dar leite.Quanto mais leite ela da, mais vaca ela é, malaatinge ao seu objetivo.

A vaca "Ita" n&o pretendeu ser politica nemnobre nem intelectual. Apenas pretendeu ser vaca.E isso conseguiu como ninguém. Enquanto aa suasirmãs dfto diariamente 5, 10, 15 ou 20 litros de leite,ela, se nfto me engano, nfto faz a coisa por menosde S0 litros.

E' uma vaca que cumpre o seu dever de vaca.E' uma criatura que realiza o seu objetivo como ne-nhuma outra criatura.

E' um ser que produz numa época em que sóquem produz tem valor. E' evidentemente uma dosfiguras mais notáveis da atualidade brasileira. Daatualidade brasileira, senhores I Pois numa terraem que ha tanta gente preguiçosa e tanta gente fa-lhada — políticos que nao realizam o bem do pais,escritores sem obras, galinhas que n&o põem ovos —cu nfto hei dc colocar na primeira plalna dos nos-sos notabilidades uma vaca que dft 50 Utros de leitediarlo-s ? I K" uma vaca que vale mais do que mui-tos 11 imei—i e do que muitos homens tidos porilustres.

VIRIATO CORREI**

que a despeso do concerto dogradil do Senado corressem parconto desse congreteo.

Esta comunicação que a .esse*respeito enviou ao comandante' melhor das hipóteses, temos nosdó Regimento Naval acentua-1 conservado cstoclonarias. Con-va a perícia, a habilidade cem) vem citar o exemplo do Alemã-que o ehouffeur em questio; nha. Em 1G09. foram entreguesagira. 00 consumo desse grande pais

E* um ato de humanidade ej 3.350.133 socos de 60 quilos, dosfcneroddode etae do 1°. «ecrã-, quais ni-rc de dois terços, ou se-tario do Senado, que berr. mcr> i Jam exatamente 2.358.883, de

fj*&IA' submetido á aprecia.—»— da Cornara aos Deputado»um projeto, cujo autoria ignoro,relativo u ii-.aiaç-o. cm _or._trov-lr.ça com c r-s-aguai, deuma ia_r.es'. ae tamno a extroitao quebra.no.N_o _ia como recu-or louvccasá .a_.a, em v_s.a ao sempre cre*»,cente uti,—_ç_c ao ta_.no esa ru->rias inaustrios prosperai,.Paia os mesmos qus aqui to»mos. importamos, en» 19-4, daaclcio ta—leo uanlno). 3..070quiiogromas, no valor, a bordo,ae .d.:_ü»*>0txi, equivalente* o li-bras 3,SitSi).

Tala curas constituem «lata—to que basto A Juatliicaçio daproje.o, sem aer nece«*ar.o ais»dlr a soma vuitoso com que con-correm poro o prosperidaoc me»-nomico-.inancclro da Argentina •que—-acho que elo exporto omaieria prima e o tonIno

ee um destaque oflclla.

Para conhecer aGuanabara

A Comlsafto Argentina de Con-frateraisoçio, juntamente com oClube Municipal,' est&o organi--oxido, para o próximo Domln-go, uma excursio, á baio de' Oua-nabaro. Será ceia excursio rea-li-tda o bordo do Mocunguê, co-mo outro que já Id ante- rcnli-sada. E servirá para dor aosturistas argentinos e uruguaios,quo esUvcrem no Cap A,r---ni—na* lmpreat&o exata da baia edos suas numerosa*, encantado-ras ilhas.

A excursio so destina, comoacabámos de dia—¦ uos turista*' \ rolhaestruigeiroB.

- Mas a verdade é que pequena*Tingens dessa naturesa deviamser organlaadas tambem para osbrasileiros.

; O Rio possuo uma daa baiasmaia belos do mundo, o numerodas ilhas que existem nema bataé enorme, e cada uma delta émais bela que a outra. A nfto «ot,porém Paqueta e O-vemador,que sfto de vez cm .'quando vid-todas — qual delas se pride or-«_ha* de merecer a atenção daavtettaS dos carioaae? '

Haveria, pois. motivo paia ntotambem oc brasileira* imitarmososso boa iniciativa que acabam«fe tomar ae turistas orgcnUnose uruguaios.

Sim: vamos nte tombem cul-dar de conhecer oe recanto» idt-llcos e pitorescos daravllhoaa Guanabara..

procedência bra_Uc__. .lá em1035, numn Importaçne tat—: de3.459.777. a partlclpoç&o dc Bra-dl fd apenas de 1.133.987. istoé, de memoi da metade. O comdo Alemc—ho, aliás, nfto é o d*uma expansão de nercodo qutaproveita»«e á coucorrencia, con-forme aconteceu nc» Estada*Unidos.' 'Nele, a situaçáo revê-Ia-se multo mal* grave pora nte

A eloqüência das esta-tisticas

A Inatitulç-o _o prêmios e devantagens paro os cafét de «rua-Udode fd uma medida intell-gente, pois ela «ervlrá «te cati-mulo nos nossos produtore*.Através dessa ccmpci_;aç_o pro-curo-se afastar o lavrador daoua antiga proocupaçáo de pru-durir sempre, e exclusivamente,obedecendo ao critério quantlu-Uvo. T.-nt..-..o, dessa formo, cor-rlgtr um veUio c grave erro. B«•-ia crr.çAo «6 prMe proceder-«e ,--,iii o (xtoperaçto u um e ul-ddo doe ncatoa caitirultorc*.

-._.. ... -_-..-........ _.,»_.,__ e o tonlno que33.03 1*. Na Europa, tambem. I __„

oxtral Para *»»*•—•*« •*-**»-tomou perdido terreno, ou, na ^ _ m(Ugo e_ _ ^

con.euiente uicenuvor do 1modo o .i-ioiaçào de uma fabrtende tonlno extraído do mangut.que po_iulmos em quantioada1n11.t1ss.1110 moiof que o quebra-chov

Diz um autor que .cnho A vista,que a casca do manga* chamado-co Poro" (casiipoTca ou ligno-tisi, e cujo habitai è todo o no*-so litoral, ae Norte a Sul. coritem-ti -i" ae tnn.no.

Realmente, apenas quea. hajav.ajaao ao longo da_ costa* doüra__, com terra A vista poderá,_cm avaliar o. que sejam os nos-ses mang ais.

Quanto A sua riqueza em iui_-no. nu que concerne ao meu Es-tado. u Maranhão, sei dc ur. lo-to que corroboro, sé é que nioultrapassa a assertiva cio autoraludido.

pois sc troto da tranaferendo de A ________vra-_0> cw_, aédc navantagens em beneficio dos co- Europa, de uma das companhia-,tte de outras procedências, es- — nao me recordo se lt.gi.--_ ouDecteJmente Colômbia Ouatemo• aicmõ. — cujos vuporei iu—: a-^_í-«(~r. r-.!^.^ _v!fi-~ 8- L"^. observou que n» .ondius,lo, México e Salvador. Meditem a-lV_f.ngas e aemais emta.c-sòtfss-brt csbcs números os naeHOB , dc ícrro ali cstaclonaas* dete-lavradores c tirem deles o única ' rioruvaru os cascos multo mala

cicprc—ia que em outios portosDrasUelrc-,

Assim, mandou que um ao* seusnavios levasse umo certo quan-tldade doguu, colhido 110 porto doS. Luis.

Su.inctiaa a anai—o químico aogua, averiguou-se ser muito

conclus&o que eles oferecem.

Ao ler a epígrafe que oi fica,n&o vá o leitor supor que falamosflguradaaie-to, que desejamos J grande a porçAo de tanIno nelraaludir o "rolha* contra o qual contido, —so devido aos bas.ossrrltam as minorias parlamenta- -ao-gois que marginam, tn...o «af^T-ai-o nto co__entom SgfelíS___Ç__F^J_:maioria, que éük falem á vonto- %&£$£*&__?£. ^\\_t**:. a. _•_--._¦••'_•¦¦_. cdltlcoda o capital men_ih?._e.Aludimos é is rolhas de cortlço. qUBnto os grandes rios qut :.eioa que on franceses chamam bem-. desaguam, c com que o mar emohons; os -igleces, corks; a* «•<panhúl*. topoiu. etc.

Sabem os leitores quanto lm-portamos «tela*?

Bm 1934, — 450.565 qullogra-noi,

E por eles pagamos 3.943:9171000. equivalente» a U-bras. ouro. 39513.

Sabido quanto a corUça é leve,fedi é de avaliar, paro usar datecnologia estatística, o "voiu-me" da Importação.

O -metro"O Sr. Pereiro do SUva, no

Clube de Engenharia, voltou oclamar pela necessidade da con*-truçAo dos linhas férreas eletri-flcadaa no aub-s"lo da captiiubraailelra.

Todo* sentem, to-oe »xinlivcemessa neccsddode. O progresso aoRio é extraordinário, a populaçioaumenta quod que dlo o (Ua. e acldode sc extende de maneira em-polgante. Os mdos de transpor-te, ônibus, bondes e automóveis,de manhi c á ndte, efto insuflei-entea paro atenderem 00 numerovultuodsdtno de pa-sagr!ro*.Dada* aa romliçcv.-. da cidade e onlwl pecuniário do populaçio,ease;. meloa de traniporte niomala satisfazem no publico, un*por terem caros, outro*, por ne-

longos trechos oe mistura, nast-r-chei-tC-..

Vê-se, assim, que nio men«_Wsenio multo mais, que o quebra-cho. convém, poro a extra;:»- dota—Ino, uullzaa: o ai-cgu.. quapossuímos em quantidade n.ai-Usdmo maior, e cuja locaU_,;c&»facilita o barateia em n&o poucoo seu transporte, — como aduz •autor a que aludi.

Nem é necessário relator a aoe-doto do velho caboclo, de q.antum hospede, perguntando-1... ,:ovque n&o mandava vender no . Jnpróxima os laranja., dos lars.nj.t-ras que, entre pe* de m-n.o.no,vio no seu quintal, ouviu estoresposta:

— 'í-riío milho é vendi corro-pato (momono), que )iai mole,e nio di o tratxtio de ptenfd.

Nfio endosso o resposta, masaplico ei eruenfo. — D. B.

O novo Prefeito deNiterói

O Caplt__> t.'iit_i.- Álvaro Ml-Kiiclotc Viana, oon»"ado prctc.toela Niterói: tomar* pocac. amantit,«a lt borss

O novo prefeito teia como cift-elsl do Oablnete, o Sr. Darci Mar-Una • auxiliar nlater Klrdcc fun-clonarlo da rrcfeltura.

O prefeito ate ontem. * nnli*,nto havia escolhido O «CU crera-tarlo.

JORNAL DO BRASIL-— DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1935

DIVERSAS NOTASO Bs. Pn*iO*ni» 4m RanuMl-

ca aaaclonou a projeto d* Id,aprovado peio Poder Legislativo,__ torna extensivo ao* empre-

>a<M* de ttotela e outro* cataoe-Iectm«.to*. a* dlapodllva* da io-_m-et_0 toclul atli-entc ao* era-pregados no comercio.

nr decretos «Mmpolo Br. Pro*id*nta da Rcpubil«a» foram nomeada* delegada* aoaoverao federai A ConvençãoNacional de E»tati»tica: o Dr.Heitor Bracct. diretor de «ata--M_p» «trai. como rcpreacntan-to do Ministério da Justiça; oOr Lòo d'Afonaeoa. diretor deestatística econômica e financcl-ra. eomo repretenunte do Mi-nuurio da Faaends; o Dr. Ala-rio Augusto Teixeira de Prel-tos, diretor geral d* informa-edee, eatatlitlca e dlvulgagfto. co-nto representante do Ministérioda Educação; o pro(o**or Joa-quira Licinlo de 8ou*a e Almel-da, chefe da Ootnlasfto de Bs-tatlstlca do Mlnlatcrio da Via-«to. eomo representante do mes-mo Ministério; o Dr. Rafael da¦Uva Xavier, diretor de mtatla-tlca da produç&o do Ministérioém Agricultura, como repreaen-tante do mesmo Ministério: o' engenheiro Luis Joaquim da Oos-to Leite, que responde pelo ex-pedlente do Departamento deEstatística e Publicidade do Ml-nUterlo do Trabalho, como re-praaentante do mesmo Minuta-rio; o Capltüo dc Corvcta con-todor naval Manuel Pinto Ri-beiro Espíndola, como represen-tante do Ministério da Marinha.

. O Sr. Presidente da Rcpubil-ea. acompanhado dos Sra. Me-delra* Neto. presidente do Se-nado Federal; CapltAo de Marti Ouerra Américo Plmentcl, sub-chefe do seu Estado Maior: doCaplt&o Oarccz do Nascimento.seu ajudante dc ordens e Ur.Protaaio Vargaa. saiu do Pom-cio Guanabara, pouco antes dos11 horas, allm do visitar o Ma-tadouro de Npva Igunesú. ondelhe foi servido \nn churrasco.•

O 8r. Presidente da Rcpubil-ca assinou na pasta do Eixie-

..rior o decreto de 21 do corren-te que faa publico o deposito doinstrumento de ratificação porparte do Luxemburgo, da jon-vençfto para limitar a fabrica-çfto e regulamentar a distribui-çfto dos estupefacientes e prato-cnlo de assinatura, firmadas emOenebra a 13 d? Julho de l_3i.•

¦(teve ontem no ltomarau eravisita de despedida ao Sr. Ml-nistro do Exterior a embaixadade universitários cariocas que vaiArgentina, Juntamente com oseu presidente de honra, prole»-not Fernando Rnja Gabagll».A delegaçAo e composta pelosSrs. Antônio Marins Pcixolo.presidente.' Hamilton Olordano.Qeruia Cnmfcs. J. G. dc ArauioJorge, Atalaio de Alencar. Aifrr-do Trcujan, Humberto OnrceaPilho, Rcnée Sayone, ArinmanViçoso Jardim, Oivalilo 81 va,Valdir Castro Manto e Hugo La-cérte Vltnlle.

O 8r. Ministro do Exterior fez-ae representar pelo counul neralOscar Paranhce da Silva no lee-tlvai ontem realizado' no 'TdiliJtro Jo&o Caetano pala Federa-

..çio 23 de Julho, para comemo-rar a data dc Inicio da iminra-Çfto germânica no Braall.•' ¦ O Sr. Artur de Souza Cosia.¦ Ministro da Pazsnria, seguir A,depois dc amanha, dc avião, oa-ra 8. Poulo.< O titular da Fazenda preten-de regressar a esta Capital naQuinta-feira.. Pol mondado publicar, ontem,o decreto osalnado na pasta daFazenda sob o n. 080. de 22 docorrente, quc dlspOe .tobre oo ser-viços de controle c fiscalizaçãodo intcrcnmblo comercial do Bra-sll com os outros países. Essesservlço.1 fienm n cargo da So.çfiode Estudos Econômicos c Fin, n-celros do Gab!ne'e do Sr. Mi-nistro da Fazendn e terio norfim esnecinl. entre outras ftnn-ltdndrs, promover o estudo dnsquestões relcrentes á imoortacao

e exportar.... b:m conto de quais-ouer nsr.fntos qu? interessem oupossam influir nas operações docomercio c::teri"r do Brasil

O Sr. Minl.iro da Fazindumandou deolarnr 6 Alfândega doRecife que o Sr. Prerldsnte daRepublica deferiu, pant rmte-.r.al quc nfio fver simllnr nn-rionnl. o nclido folio oelo nn-remo do E-tndo de Pemnmi-.ucorelntivnmrntc no ilescmbnraeo,

,..eom Isonofto de direitos e tavnsídtnnelr?!!. de ei--o ealxp.t »-on-tendo nb1o*!w dcf'.ínndos no rir-vier, do ..i1-»!!) do covemo da-quel- nsfnio.

T'nilo en vlsit o oue <";n.st. Ministério dn Vinilo. o Dire-tor Geral di Fazenda Nacional(!es'trr)_u ¦> niWn-Vvros da Con-t»d'irW C?rt-n! dn Iteotiblica,Ivan Fcr-_!m de í*orMn. nnrall«arfto dn eêrltn di E*»mila de!r--ro d» MtI-A. Oítl*,'i'l*t ne'orl-ei-Mr, .- •"•.p»«. ,j„ 21 ÜC JU-liho <'- ¦<—-.

O Dltet.or do F\'BC'l>n>c e <'oP'»wi! r-". "urde" l\ Insôtorla('- A'f->nd-'i do Snivadnr rcro-'•! i—irlp-i pr'"i i]e omí s.ln cha-r"\do -o- ed'tnl. n *• nores^ntarpo «,.rv'-o .!->'itro do nraro deI*»--*tV r"*** "h^nflrrjn .'** f***\*~:Xt*-*f- . r\ f+rA-t-A-,-!*^ t.**t~*\r*lA\ f)t-**tffl'm,i'--' Orlando Acacio do Nasci-f.ento.

O Er. Min; .tro da C.r.trrar-.ivcj a Ináljscio Celta oelo• •«••ircíor Ua Aviação Militar dos•Cr.pitiici i viadores Clovis Mon-•t-!-o Travassos, Eenlcmlm Mn-ruel Amarante e Jc&o Mendestia Sllvn para efetuarem mmri-

ciila. no '-riTlrô ocriodo 'jt.vo,. rt Al- Cor->s P'ir:--ry and AU-

Amneo'i Flylns fcool.

O Sr. ?".n'-lro dn GuarraI" mira ca.iinr n cndrrncta der--.;-,•' tr. do c'uno Al'j.rto Wu-ros Mortlrir. dn E.I.M.. n. 228.crt Bc'ím do Pari. por falta dec-,-,r...~tt" i ncr o-?,: láo «'a ee-r'rhoni.t dn comnromlaso á Ban-

. Uelr». •Pelo Sr. Mini utro da Guerra

frrrm drainnados os CapltBesITI-Ino Carros Lemos, do 13*

. C C. para ltvtrutor ita Poucia•do Eetado «lo Puriiná: Tullo Pnlsl,"me. r-rn ch*fe >la 1* seoe.toi'a 1S' CR. e Lula Gomes PI-r**-!-o >>era rrrvl' n.i T^st.iio."">'t da tns-ir^cla do 2o «ru-po de rerlO-s n'rlt«ret.

O Sr. M^Wro dn Guerra <1e-f-rln o rcnuerlnierito do IrmAomnrl-tn O*raldo Gomes de !»ou-sn. filho de A'ir'lio Gome» deBoiwa. em tm» sMIeltPva que o*eu serv'»o mfHT fo**" nre«in-e)r_ na Mrm» do nrt 1". narnq.t° da Ccvistltutç5a Federal, «tto

^ aat) £ tÒT*i%m\ dêplrituai • hospitalar. Declarouainda o titular da pasta daOuerra. que a 4* C Jt. o relaeio-ne paia o* efeito* nrevtotoe noartigo acima referia».

Pelo Sr. Ministra da Guerraíoi transferido do Qü. para o-.O, aendo elaaatfteedo no SO*

tortaou o Ucesclammio do eer-toado OUvto Martin* Oama*,serventuário da Fabrica de Pro-Jeti» d* ArtiUwrta. por Jft aerconsiderado moblllaavel enen***nrtoa oa aeu* _quete «-tabeleclraent»

Aa unidade» 4a eequadra ou*Um estado em exercicio emagua* da Ilha Orande deverftoretomar ao noaso porto, na ae-man» corrente, e muito prova-?cimente até Quarta-feira ara-

Dqpoli 6# um -trtt-&trt_6dl** aU ao mto tlnüeurovioa lrfto de novo rmüsar outraeérte de ex«rcieio* o qua cone-torto de provaa de (uro « emconjunto eom m aviOm tm tos-«a aérea da eeguadm.

O Sr. Raul da Asevedo. Uro-tor regional dea Correio* • Te-legrafos do Distrito Federal (ro-vldenoiou sobre a mudança dasucursal da Lapa para a ruadas Marreca* n. 33, próximo árua do Passeio.

A casa onde «st* a aueunalé da Prefeitura Municipal, ouenecessita do predio.

As nova* InstalaçAm devem es-tar pronta* na primeira quln-aena de Agoeto proaimo.

A Diretoria Regional do Dts-trito Federal arrecadou no dia24 do corrente a Importância de42:9469100.

O Ministério da Vlaç&o eo-munlcou ft .__up_t0-ta .Federaldas Estradas ter o titular da-quela pasto mandado, actora,proceder a uma impeefto geralns Estrada de Ferro dei Bale eMino*, desmembrada da ViacftoF.-rrca Federal Leste Brasileira,dctlgnando para a missio o en-senheiro dc 2» classe Br. Au-gusto Parnnhoe Pontenelle.

A respeito de umn consultafeita pela Estrada de Ferro Cen-trai do Brssll sobre se devem re-ceber abono provisória institui-do pela lel n. 183, de 13 dc Ja-nelro ultimo, os funcionários emgozo de licença, de acordo tomo art. 170. n. 10 da Constitui-çfto Federal, o Ministério da via-ç&o comunicou A, direc&o daque-la ferrovia tcr o titular da dos-ta concordado que Rim, dc arór-do com o parecer do cottsu totJurídico respectivo.

A propósito foi enviada as re-partlçAcs subordinadas ft Via-çilo, com exceç&o daquela Es-trada e du Comissão de Eatra-dos de Rodagem no Parunft *cm Sunta Catarina, a leguintccircular*."Em solução a uma consultafeita psla Estrada de Perro Cen-trai do Brasil, cobre se devemperceber o abono provisório, deoue trata a lei n. 103. de 13 deJaneiro do corrente ano, as .">tn-elonarlas em goao de licença, nafdrma do art. 170 n. 10 da Cons-titulçúo. cabe-me declarar-vosquc o Sr. Ministro, por despachoile 13 do corrente, resolveu o aa-sun to favoravelmente, rte acordocom o parecer do consultor lu-rtrttco, iuntn pnr copin. exara-Uo e.:i o"tro processo da mwannatureza".

O Ministério da Vlnçúo nedluao da Justiça n designação deum representante da Inspetoriado Trnfcjo enrioca para coope-rnr na comlsnüo que foi lncum-bldn de elaborar ns lnntruçõesrcKtilnmcntarcs nara o trajetorotlovlnrlo interoatadunl. re'Eti-van nos tr-insnortes coletivos denarinaeiron. em 6nlbit3 e tln mer-cadorios, em nuto-ciunhiiiôea.

Amparando o íu-turo dos empregados

das casas tlc pc-nhores

A Camora Uos Deputados apro-vou, cm aegunúa dUiit-Süo, o pro-teto que mnnrtu apioveltar r.oaqiiaclios da Cnixn Econômica osempregados t—— nossas ca.sas doucnlioics. ae ciUis nfio tiveremiima prorrogaç&o dc prazo, pa-ra continuação de negócios, apartir de Junho do nno vindouro.

A providencia do Poder Legis-liii.vo c humanitária.

Resta, porém, saber sc a CaixaEconômica poderá arcar com osônus consideráveis da mr.;-.-:i deindivíduos que vai ficar .tem tra-balho. em 1937. e que nsplm (o-lociçòcs tm pontos cquivalentcaaos quc exercem atualmente nascasas de penhores.

Só metmo com n abertura donovas agencias acra remediava!a iitiiaçiio.

Mas, 6 mister Indagar, ri esr.ainiciativa conciilta o intciJ.i33 UaCaixa Econômica.

Exposição dc CanáriosA 3UA INAUGURAÇÃO.

HOJE

A Sociedade Exposltora de Ca-nurias. como vem fasendo anu-chncnte, com absoluto kuccsro,ln.-ii'.:urn. hoje. As 14 horas, naAvenida lt!a Branco n. 38, A sua34". Expnsiç&o . com uma bs-lú:lina colcç&o de passaror), cuique avulta u produção nacional,com exemplares que cm pluma-gem c porte rivalizam com osespécimes da procedendo catran-gclra. presentes tiinbcm - cx-pcslçSo deste ano.

A Sociedade Exposltora, velhac conceituada entidade, qu; rcu-ne o mais sclito numero de cria-dores tle cannrlos me.rcnrã maisum hrilhnnte triunfo nn s'.'acntTcir.t com o rrrtame que hojasc Inaugura.

Um npêlo do CentroAlagoano no Sr. Presidente

da RepublicaAo Sr. Presidente da Rcpúbll-

cn o Sr. Hamllcar Nelson Ma-citado. Presidente do CentroAlaRosno. dirigiu um apelo pe-dLiiilo amparo p»rn ot alagoano*que ae encontram em e\trcmami -r in. cem tuas famillu. re-eoihldaii tio Aibemue da DAaVontade, A Praça dn Hnnnonla

Neaao apelo, o 8r. HamlletrMacliado pode M Jam concebida*pnaniiRena de terceira clanse a et-ses Int.¦!!.•!'. . que deixaram neutonio e ntrBta.1oa jwint traba-ihar na lavoura do r. .¦¦.)•> deSilo Paulo, de tatde ora reciv-«aram.

PâUVRâS DE HOMENSDE EXPERIÊNCIA

Oanmgrado brocardo latinonoa endna que. "nto ha nadada novo «obre a terra" — bamulta sabedoria neaa as*erttva,porquanto a wperltnda pra-tlca doa fenômeno* ita vida no*demonstra, a cada puto, que,na verdade, o* fatos as repetematraví* doe aeculoa e. per viade regra, aa novidade* do dia'•to a repaticfto da (ato* Jft ve-rifleados ha anos e mamo ia-culo* atrft*. Devc-m. aaalm,ouvir som acatamento a palavi» da» poema» da aaber a deexperiência, parque ela aer*•empre uma miaafto proveltom.e acrvirft da advertência para aapw*oi* bem intencionada*.

Bm seqüência a eate noatoraciocínio nto temo* duvida* deaqll relembrar conceltoa emi--dam por H-bot Ford, aotot umaammto do* que mala preocupam-a humanidade aa hora qua pai-aa, qual aeja o da dliirilmJçdotto riqme-a. a oplnlto do ta-moaa fabricante de automoveltreveste-** de uma autoridadetanto maior par aer o resultadoda experiência adquirida docontacto Intimo com a reallda-da da vida na labuta quotidia-aa, para vencer e atingir o apo-geo da fortuna. Mto terlamo*.pois, duvida am dlaar que fot •operário Fort, qua assim falooao* outro» operaria*: "O atualprojeto de distribuição cqulu-tiva da riqueza nto é novidade.Uto mesmo tem sido propostouma e mil veaes, o «empre soacabou por abandonn-to cemoIrrealUavel. Toda» os que falamda necessidade do dl*:rlbulr ariqueza só pensam ó no dlnhél-ro. E, al d que estA o maior ob*-taculo. Andam por auas rum apronunciar discursos, para fa-zerem crer ao povo que isto drJuntar todo dinheiro para logoo repartir é cotea fácil. Mas eque nto explicam a quem lhe*CA ouvido» é que a verdadeirarlquca* estA no dinheiro.

O dinheiro é uma parte dosistema de contabilidade social.Pude representar riqueza, maanto é a própria riqueza, sirvade exemplo a companhia quatem o meu nome. Toda a gentecabe que é uma companhia. Ma»cm que consiste a sua riqueza?Em dinheiro?

E" evidente que nto. A sua rl-quena é constituída pelos seut"atdeirs" de produç&o pela ma-quinaria e por tudo o que comCies sc relaciona. ,

"Que fariam de um organis-mo industrial como o nosso osquc sc propõem distribuir cqul-letivamente a riqueza? Canfl*-cariam a maquinaria- para du-trlbul-U entre oa que nto tto*maquinas, ou iriam meter a»fabricas nas mto* de iiim grupodo teóricos e políticos? Que tem-po Julgam quc Uurerla o orga-nismo nessas condlçAes?

Nenhum dos que advogam aidéia da distribuição equltativada riqueza *c deu nunca ao tra-balho dc nos explicar de quemodo poderia passar para o do-minio da coletividade uma em-presa como a nossa, pnra seicquitatlvamcnte distribuída enüo obstante continuar ssndouiiti fonte dc rl.iu:za nacional."Sc, por outro lado, lançassemmão dos impostos excessivos pa-ra dividirem a riqueza, onde snhavia Uo ir buscar dinheiro nosance maus, como os recem-psu-sados (Vuunte as quais todas asgrandes empresas sc viram força-Uas a recorrer aco seus fundos dercaerva? Num ano só dosem-bolsámos multo mais milhõesüa Uolorca tío que as quc rece-b.iir.os. a.- o_ impostos tivessemevaporado ao nossos funUoc direservn, toriomoe tido que pediidinheiro emprestada para ajueu-tar o ncsoclo.

"A riqueaa do qualquer com-panhla constate cm produzir o*artigos úo quo hnjo procura. Ainc''.isti1a pódc voler-so a si pro-pila e ccni.it.ituc um melo ciicn-ciocimo tio dian-ibulçúo dc riquo-za. A inUiUitriu é por ___>im di-zer ura morendo oiide concorremos homena levando o quc tém pa-ra oferecer em venda e ondo ad-qulrem o que llico faz falta; é ocrlcol cm que a inntciin prima, osuor c a destrezn dos oporarlos,c a díncla, se fundem cm coisa*uteis A vlUa. Kc tempos antigo*predominava a ti oen. Nos tem-pos modemon, n vida complicou-cc a tal ponto, quo o trabalhoe as mercadorias sc trocam pormoeda, na proporçto que cs-tos •ünbolizom".

Todo* aa palavras do Ford,transpiram umn sadia compreen-sfio das problemas em foco emerecem «er meditadas e levadasem conta, por quem tem umaparcela de influencia sobre o*seus semelhante*. Os fantas!ru»e criadores da artl.ii.iac com osquais pretendem embair a opi-nlfto publica sto, cm ultima ano-llae, reduzido» a expreasto mousimples, quando cotejado» emconfronto com homens da esta-tura. da experiência e do «abeido um Hcnry Ford. Nos deseja-riainoa que todos lessem as pa-lavras acima transcrito» do gTau*de cidadão norte americano, pa-ra delas tirar o ensinamento queelas encerram.

AS TEMPESTADES NOSANDES E A NAVE-GAÇAO AÉREA

Regiatraram-ac, nes último*dlo», fort-s-lmas umpestadea d*neve. em t.da a rcgl&o andina,dificultando. • im-iino imposai-bílltanUo. qualquer traí. ,o ter-rcatre ou atreo entre Santiagodo Chllo e Mendoza. Havendocm 8antl-so diversa* pousou*qae pr. '.ciiiimm alcançar no Rioo dlrtgivel 'Iltndenbure*. etta*almtrntavam Justo* recelwc; .iu . A pcjübilldad. da vtairciuaérea entre o Pacifica c o Atian-

D KF4I RADIOJORNAL DO BRASIL

HojeJarnal da Mtnhi, tm 7,0» bt.: CniMda *m prol da Snidr,

At 8,00 Iu.i Profratns Infantil, *t »J0 lit.; Programa da Pro-r**wr, át ii.is lu.: Programa do latr, 4» OA» h».; MtipltmrnloMatinal, áa 0,15 In.; Pr»-rania Extraordinária, ás 104» li«.;Pvsgrama do Almo«o, á* ll.se lu.; iMtettra do rmliianleorador eonege Ur. Henrique SUgalliAet, át 12,45 lu.; Traiu-mlMáo diretamente do Hlpodronio da Oavea, em combina-«to cem o Jóquei Cl abe Bratllelro, ái la.io hi.t Pro-gtaata d» Jaatar, át 1740 bt.; Notlvlat ne*partl*at, át1»M h*.; Ceneerto Sinfônico, á* IOÎO Iu.i programa Co,.¦tiptlIU. át .9,10 ha.; Programa de MiHta de Olaate. át91*1S IMC-M.

Programas EspeciaisPrograma -«vccpstiki:-, eferrcido oeu LOTcniA rc-

OERAL UO IMAMIL, á* 10,00 bt.: Prii*rama Extraordinário,em eomblaaeao «om «JOHN Al. UO BRASIL, át io.;nha.; Cameaic»»** d* .'ANANKLLO, á* 1140 Im.; Programa«A VOZ UA EXPCMIENCIA", á» 11.45 h*.; Progroeia -TO-JÍICO BAVEIí-, efctccldo pela CAS.» IMYIiB. át ii.IS ha.;Programa da* PcrftimKta* ATKINSUNB, át ltô Im.; Pre-grama -UYNAMOOENOL", á* 13.111 lu.; Programa "WB8-TINGIIOU»-:». nfcrtvliU par PAUL i. CIIUIMTOPH COM-PANY. át 14,13 lu.; Programa PLOItA MUUIC1NAL. áa 174»ks.t Pteg-ama da PELKTCBIA «CANAIM'", át 18,43 lu.;'HU SINPOMICA rouu-, oferecida pela FORO MOTORCOMPANV e M«l AOKNTES (Orande Orquent... Sinfônica-Radia Joraal de llnull-). á* Ujo hi.; Programa do»LABORATÓRIOS PICOT, át S1,M hom.

AMANHAJornal da Manha, ás 740 horaa; rrojruma ea Maude,

ái SM* ls».; Programa lufaiuil, á* 840 ht.; Programa do Pro-femar, *» V.lã bt.; Programa do Lar, át 040 bt.; SuplementoMuHeal. át ».« bt.; Programa do Almoço, át 1140 ht.i Jor-nal da M*l» Ula; Jornal da Tarde, á* 1(140 hs.; Nota* Agrl-cela*, á* 1740 bt.; Programa do Jantar, ái 1740 lu.; Infor-atagOes Comerciais, áa 18,40 In..: Retrantmltiao do Programado D..N. de Propaganda e lilfutáo Cultural, á* 18,43 li*.;Programa Ceumopollta. ái 1940 lu.; Programa de Kntiidio,Orande OrqueMra, HolltUt, Quarteto «•Carlot Oomct" «> Con-JtnU Coral d* P R P 4, á* 20,13 lu.; Programa varia 1o(Gnvaçuc. sckelonada*), áa 2140 hora*.

Programa de Estúdio* t"PBOMF.THKi;-. de IWettiuvcn, abertura para orquettra;"LA REUATA", »• Cario* Oomet, para ciinto; -NOTTtiB.NO",

d» Rcaplghl, para pluno; -Mil.l.A LUNA", de Carlot «ioiiip».ntelodlu, para «ilu. «Oro e orquettra; "VAL8A N. 1", deUvwcak, pana orquotra; -AY AY AY", de Prclre, psra canto;"IIALLAUA OP. 83", d* Chopln, para piano; - SAU D AOB T,de Toatl. para tolos, cOra e orquettra; »kva", de Leliar, te-lt_-m da opeteta, pant orqu*.u_.

Programas EspeciaisComnnleadM d* PASANEI.LO, á* 1140 ht.; Programa

PLOR.1 MEDICINAL, áa 17.13 b».: Programa -ÍVEUTINUIIOU-SE", eferáeldo por PAUL J. CIIUI3TOPII COMPANY, át 1940ht.; Prograaia do* PUOOCTOH -tii.uiN». á* 81,18 ha.;Programa de* LABORATÓRIOS PICOT, át 21,00 hora*.

0 suplício da sede-,,.— r ii. i r, „ . „,.., ,, ....,, ,, . —.— Tr

Aumenta o clamor contra a faltadágua

Recrudescem, infelizmente, osclamores contra a laita dacuana cidade. De todas os pontosda urbs recebemos diariamenteapelos angustio.... contra cs.-;eestado de coisas qua tuuo indl-cava iria tcr um fim e quc, pormotivos diverso», ainda conti-nuará sem solução por um tem-po qi*e se.n&o poderá prover.Ainda .ha poucos dias. n Cama-ra Municipal, depois de lang:sdebates, todos eles uniformes noponto cie vista de se conseguirum melo de por um termo naaltuaç&o dc angustia quo a fal-ta do precioso liquido vai eau-sondo em todo o Distrito, apro-vou uma IndlcaçAo do Sr. Vc-reador Heitor Bcltrilo, no sen-tido do Legislativo da cidade lrrincorporado ao Sr, Presidenteda República solicitar tuna pro-vldencia enérgica e imediata, deves que a Inspstoria de Águaspermanece muda.

Que eaaa previdência, na ver-dado, ac fas urgente temo-la, co-mo acentuamos acima, nos apo-los, nos reclamações, nos protes-tos que, dia a dia, v&o chegan-do fx nossa redação.

No centro da cidade, a faltadágua á qunsl completa. Aindaontem, dia dc movimento malaintenso nas barbearia» e cauuucingcncrcti, cases cstabeleclmcn-tos n&o dispunham de tuna gota

dágua nas torneiras, sendo obri-gaiioc a tuar da expedientes va-rio* para conseguir um poucodesse liquido Indispensável no*seus misteres. O mesmo, alias,se verificava nos café* e re*-taurantos. *

Da rua Veneesliiu e adjaoen-tes, no Méier, nenhuma espéciedo agua corre ns* torneiras, hntres dias. Idêntica 6 a sltuaçAoem quasi toda a cidade;

A par disso, em outros pontos,ha distribuição, porém, semqualquer método, cenforme «averifica pela seguinte carta quenos foi dirigida :

"Sr. redator — Reapsitoso»cumprimentos. —Permita V. 8quo oa moradoras Ue TVdoa otSantos venham apelar para ovosso conceituado orjjiio do pu-bllcldadc, pedindo se faca écosobre a falta dágua, neste., úl-timos dias, tornando-se um ver-cladeiro suplício. Tal situaçüo.naa sa explica, porque lia rua.,onde vai o precioso liquido, ou-troa. nem por sombra nparecc, oqu_ sc compreende talvez milvontude de quem •» encarregadode faaer ou mandar abrir a usuapara mitigar ao menos n sôde dopevo. Ewperondo do jornal oamparo ao mesmo povo. agra-decem ao popular matutino. —Cu moradores".

tico, esperando, ansiosamente,que o tempo mclhorauso. Feliz-mente, o oviilo da Condor, par-tlndo de Mendoza, conseguiu, r.aQuinta-feira atrave&sar oa An-des, regressando imediatamente,por sobro a Cordilheira, rumo aBuencs Aires, onde chegou &noite. No dia seguinte, os citopassageiros continuaram a via-gem para Porto Alegre e Rio doJaneiro. Aqui chegados na meu-ma noite, tiveram tempo sufi-ckut-3 para embarcar, na inanli.lde Sábado, no "Klndeiibur^'*,que assim pôde alçar võo, con-fonno o sou htrarlo com todoso* passageiros esperados.

Pelo fato dc aosim n&o teremperdido a viagem, apesar cias dl-lieuldades opostos pela natureza,oa passageiroa, que faziam qun<-tão de chegar a tempo para nsOi.mpiadas, mostraram-se aatiú-fcitisahnos com cata rápida con-(lucilo de Santiago do Chile acata Capital, que ne efetuou emcircunstancias veriindelramcnneexcepcionais. _A REUNIÃO DOS SECRL

TARIOS DA AGRI-CULTURA

Nu gabinete do Sr. Odilon Bra-ga voltaram a «o reunir, ontem,pelo monliü. todos oc Secretario.]de Agricultura nqul Droneutcs pti-ra uma conferência em quc c;trata ra articular e coortícivr "*serviços senKillitfnlis di njtrlcul-turn ora mrntidos pila i/nUoe pelas L'.it.ada:.

Oomo eaLuvu etlcbclücido, nnreunião da ontem, tiverem inicioos cUsotiSBõe* do» varias niliui-ta». No começo cia hooçüo, quefoi presidida p.l> Sr. OdilonBragn. mulio einnorn nQo f.vi-ss objeto üoc trabalhos do dia,por se ler referido ao Droblumacooucrotivlstn o secretario duAsrictdtuio de Pernambuco. Dr.Lauro Montenegro. este nasunlotomou nm-; dc meia hora dosgrcsmilc..

raiaram sobre o om-lema. alátn do Sr. Moiventvro.

ot Bre. Pisa Sobrinho. secreUrlida Agricultura de S. Paulo; Oo-vemador Manuel Ribas, do Pa-raná e por fim o Sr. Odilon Bra-ga, que expôs da maneira dar»e cm termos positivos a qucsi&nSue

tem sido objeto d i osturio*e sua pasta ha longas anos.

Das debates pudemos concluirque r. atual lel de coorierntlvaivai aer reformada. O Sr. Mlnls*tro da Agricultura tem aeu nn-te-projeto pronto i> i.t remeteiao poder Legislativo. Ante*, co-mo o assunto é dc Interesse paratodoa os Estndaa. dellbrrou i-o.ngeral aprovaç&o dos secretariesaubmcir-lo A apirclaçao do* cen-ferenclstas. Nestas condiçô.s clc-terminou qu* seja o mesmo pre-

í£rn„<,°,.e'n copias múltiplas afimde o distribuir, discutlndo-o nocunso destes trabalhos.Tratou-se. depois, da crlaçfiode um Conselho Nacional do Pes-QUlaoAe Experlmonisçüo, tr.ivan-dp-sc largas debates, ficando, euUws. uprovadn a idéia.Hoje, _ o iioras e 30 nilnu-to*, hav-ril nova reunião.

CURSO PREPARATÓRIODE SERVIÇOS SO-

CIAISV#? R1ÍA1Li!;AR-BE ÁÍB TOE3ULTIMAS COi«'ü_RENCl<VS

tMAo a terminar as prelcçõw»do Curao Preparatório de Serviçon Sociiil* oiganlzado por umaçouussuo cotiipostu do Sr.Dozembuigador Burle do P'_guei-redo, D-utora Carlota Pereira doQucitoa c Prof. Leonidio Hibci-io, quo (ove por gencraut fina-lidade ventilar oa problema» li-gados fi lUkldtouc-a aos niaiionj»em inolilu* nioiicrnai c. iior oon-.'«quinto, eficientes. Do progre-mu cciutaviun quatonu confe-renciua a curgo do pcraonalida-doa preHiiuloiiu*. bem «aaim umcurso pruüco, quo foi ic.UlwdoCom b-dlncutivol proveito, no Ui-boratorlo ne Biologia Infantil.

As tre.i Ciltiiuos conferências--lio n.-i próxima «emana. Ama-r.liu, ds 17 horas, no SiloiiOuiliiLsileiro, o Sr. Dr. EvcrorcloBaclrsnacr. f.-.Uirá sebro "Açftosocial ntravúi dn Família''. NaUuarta-ibii-d. A matina hora. obr. .Dcaeniua-gador Burlo del''ijii.!.n.'Cio, (iiiu nlia A umu rui-tura magnífica o aeu entranha-do muur a todot oj o.s_unlcii II-gude. ii proléçüo ii infância dea-vi.lida, í.int n preleçã.) qtK.' to-mou a mui corvo c a que deu otitulo — "Tiibuuui.- de ui.Hioros— Serviço.i auxiliai\y". Pltinl-menu.', na Sexia-lclro, 31 do cor-rente, o ilustro nci'.*adur Sr.Tristão <lo Ataide, homem de lo-troa dos de maior prestigio eutr*o* quorciiUt dn Academia BraM-leira. ocuparA a tribuna do Silo-C("'Uj«ira dlssertar sobre o ténia:-Açílo social através da Escola"

O Curao Preparatório dc Ser-viço» Sociais qque alcançou me-tecido exlto foi patrocinado peloSr. Mlnlttro da Justiça.

AS AGENCIAS POSTAISCLANDESTINAS

Acha-t* no Rio a terviço dt;::.... i iUglon.il dat Corrtiot

e Ttli-n ..:¦ - de S. Ptulo, o ;.r.Cutro Carvtino qut rata trata n-do cont aa autorldadet pottalt-:;.-':¦--< daqui nova* dliigtn-cltt ..:¦¦¦•¦.' !'¦•• * campanha tnt-ciad» nit iin»» c.ipl'cii> con'ra

aa a,; ii .is potttit cUnattunut.

A SESSÃO DO SENADOCom a presença de 23 Sena-

dore* o Br. Cunha Melo abriua aeasfto, aendo lida o aprova-da a ata do anterior.

NAo havendo expediente paralelturn, passou-se A ordem dodlo, que constava do trabalhodas Comissões.

Encerrada a *e*_lo. foi den-gnado pam ordem do dia deamanha, o seguinte:

dlacussAo do projeto queconcedo auxilio a veria» Insti-tulçôos de caridade do Estadodo Rio de Janeiro, com emenda»mondando subvencionar com . .íooiooogooo, cada um. a tre* le-prosai-las do Estado de Ootaa; •discuaiAo do projeto qtiemanda abrir um credito de . .3:7cãi712t0ie, para restltulr aoEstado de Santa Catarina a taxado 2 a|°, ouro, cobrada paraatender ao serviço da constru-çfto do porto de 8. Francisco do

COMISSÃO DE PLANOS NA-CIONAIO

Oom a presença do* St*. Mo-rals Barro*. Presidente, Jeroni-mo Monteiro Filho, JoaquimInácio. Tomos Lobo, RibeiroOonçalves e Augusto Leite, es-teve reunida esta ComiiaAo.

Pelo Sr. Presidente foi feitaa devoluçAo A ComUsAo de Via-çio e O. Publica» do projetoquc promove o prqpulalotiftmon-to do interior do Braall, inicia-do pela abertura do um «latem»de rodovias do penetração, parJA se ter pronunciado a Comis-olo.

Ao Sr. Joaquim Inácio foi dl»-tribuldo o projeto que mandacrear um Conselho Técnico emassuntas penais e penitenciário»

O Br. Jeronlmo Monteiro,apresenta, para estudo da Co-mlss&o, tres projeto» creando.Junto ao Ministério da Viacfto,um Conselho Técnico de Trans-porto, um de Comunlcaçfto eoutro sobre Obras Publicas,Justlflcando-os e diaendo damaneira pela qual conseguiu o*elementos necessárias psra or-ganlea-Ias.

O Sr. Moral» Barro» declarouque la propor uma oricntsç&o nosentido de serem encaminhada»as discussões no selo da Comi»-•Ao.

Expoata «ua orientação e eon-cordando com ela a CooümAo.ficou resolvido que o estudo daorganização de Conselhos Tec-nlco» correspondente» a cadaMinistério, teria de aer feito, In-dlvldualmente, pelo» membrosda Comlssfto, de sorte que, anta»de apresentado o resultado fl-nal, qualquer discussão deveráser considerada simples trocadc idéias, apreciações manlfes-todas no decorrer da leitura damatéria sujeita ao exame daComlssfto.

Ainda de acordo com esse cn-terio. ficou resolvido cometer-ssa um relator geral o parecer so-bre cada um dos projeto», re-cclndo a designaçfto no Sr. Be-nador Tomnz Lobo para tal encargo.

Para boa ordem e metodlza-çúo das discussões subsequentes,o Sr. Presidente propôs que o»projítos fossem transcritos noné da acta e em copias distrl-buldos a todos as membros daComKíüo; quc na ordem do diada l.* sossSo figurasse a dis-cussfto da tese geral aobre o nu-mero dos Conselhos e a discussãodo seu caoitulo 1.°, relativo aoConselho Técnico de Transporte.

Finalmente ainda foi resolvi-do quc a discussão dos caoltulosseguintes, seria considerada umanrellmlnnr, sem votação, vistocomo esta só dcvcrA ter togarcIcdoIs da apresentação do pnre-oer do relator geral.

Ante» dc levantar » sess&o, oSr. Presidente agradeceu a co-laboroçfio valiosa trazida peloSr. Senador Jeronlmo MonteiroFilho, com os projetos criandoesses conselhos.

A PERMANÊNCIA DASMERCADORIAS NAS

CHATASRECOMENDAÇÕES DO DIRE-

TOR OERAL DA FAZENDANACIONAL

Em circular, entem, esnedlda.o Diretor Ocral da Fazenda Na-cional' recomendou aos iuspeto-res dos Alfândegas que provi-deliciem afim de que os volu-mes descarregados, por qualquermotivo, para o mar. somentepermaneçam mu chatos, paraonde tenham sido dasóairegadas,enquanto o navio que cs tenhaconduzido estiver atracado aoeftis.

Recomendou, ainda, providen-cias para, logo que o navio des-atraque, scjoui ua aludidas cha-tas acostadas ao logar por éleantea ocupado ou a outro, casohaja nas Imediações, e o» volu-mes sejum ívcolliidos imediata-mento ao cais ou ponto c en-troguea A administração do por-to ou aos fiéis dc armazéns, dejorte que a guarda desses volu-mes fique desde logo sob a res-paunbllldaile exclusiva das com-panhlns, administrações dos por-toa ou doa fiéis dc armazéns, no*logares onde n&o existam portasorganizados.

Enccrra-sc, hoje, a Expo-siçüo Nacional dc

PecuáriaEncerra-!»:, hoje, a Exposição

Nacional dc Pecuária, cujo exl-to foi dos mais notáveis.

Nüo foi passível ao Sr. Mims-tro da Agricultura atender ao»pedidos do prorrogação do inte-rcsnante certame.

Conformo estava amplamentenoticiado, lnaugurou-sc, ontem,com exilo, it exposição canina,no recinto da Expojiçuo NacionalUe Pecunrin. Durante a tarde doontem loi enorme o movimentonaquele canto do grande porque,iiiiuidaineulc de senhoras.

Com grando sucesso sc rcnll--ou, ontem, ú tarde, o desfilo do¦nulo fluminense. O governadorProtogenes Guimarães veiu deNiterói especialmente pura as-ii.iiir a Çíí.u demonstração.

AI4 ãs 30 horos de ontem, JAh.itnmi passado pólos u.r.ü.. tiaKxiiqkíçAo. cle-àc d..-, hor.ts damuiiiiã, mais du 6Õ.U00 mil pa*-soas.

Diante desre movimento põ-du-üo cilfiil.T cm nmis de cemmil o numero de visitantes dohoje.

O encerramento da Expcnlçãosc verlitea hoje A noite. A's 30horns haverá, como ultimo nu-meio rto programa, uma comiie-t.i..'..» hípica. O encerramento te-ri a presença do Sr. Minlftroda Agricultura, altas autntidadejc de todos os Secretarias de Agrt-cultura que nqul sa encontramiu i- momento.

NOÇÃO util — O tomate, enleu (S>nr- -tia, iguaia-M a alta».como fonte dt vltatnintt A t n, *e tto rico ii» vitamina C otnutok Uianja t o llmto. — li'l_a.

COMENTÁRIO¦ . n

Biblioteca de NanquinoteA Livraria Olobo estA edIUn-

do Uvro» para criança», reuni-do» na Biblotéca de Nanquinote.Trau-»e de um boneco, feito .a;nanquim, que aalu do papel ondeo tinham pintado, correu mun-do • acabou escrevendo livro»'para a» criança» do Braall.

Erico VcrUalmo ne* aporeeeoferecendo * petisada NU «van-tura* do AviBo Vermelho" e"O* tn» porqulnlio» pobre»".Balanceado» o» defeito* * asqualidade» do novel escritor ln-fanti-, Um-ao a Imprimiu» deque o tradutor d* Contn-Pen-to fes bem em vir para a eom-panhla de Monteiro Lobato eVi ria to Correia.

Scnte-»e o Iniciado, á procuraainda de libertar-*» d» lema»claastco» (Cbapellnho VannelhoPequeno Polegar, Alice, no PM*do» Maravilha») • da InfluancUmaior do criador do VKooBd» deSabugoM-. EmU-a • N*_rMnho.Erico no» fala na avdalnha • nolobo, no CapltAo Torment* queencontra um melo de ficar nu-nusculo, numa viagem de avifto,que no» lembra a do Pedrinhono ceu navio.

Se o autor de "O* Tre» Por-quinho* Pobres- persistir no mupropodto de conversar oom o*garoto», taivé* um dü ae aca-nho do» volumes ora lançada*,nus o obaervadar de seu» tra-balho» vera na» sua» publica-ções de boje a» sementes dosseu* mérito» d» amanhft.

Uma notável quaUdade ma é* ausência da obsossfto de ln-cutir conhecimentos ou de en-slnar moral. Historia em que acriança descubra are» de sor-mões ou de aula» di*farcadas, éhistoria morte aem probablUda-de de vencer. Erico, porém, cede.exoesslvamente, ao capricho tn-íantll. Sua» narrações nfto pa-nm diante de absurdo» • fan-

teata» ImtKaalveU. Umibram e»deaenhoa anlinadc», na mi* se-quencia pitoresca r llojlc*, na•ua verUglnosidade. qa.m* des-preocupação de fin»,. \;. Na historia doa "tra» porqui-nho»". os animal* nflo *ün «nunlca* a fasu coqipatedcia alinguagem humana MiS»l!arvo-ra» falam, aorrtem, telefonam.A» criança* pedem açúcar* lua.eto ¦ lhes rasponae ,%. o, _ sçooervem. O sot tom» «orvot* etrtt

* Inatauivoacua.

NMA m-n%t}Pm%võo wmdo "autor. Querendo Inventar fan-taala» extraordinária» no Impe-rio da lua, no-lo fas «urgir ba-bltada por homena 'de perna»de sapo e olhos de moaea".

Erico Vertulmo. a oiwmplo d»Lobato, varia» véaea, *_iu»**jatermo» grau* lie» « trivial», eo»mo paUfe e (escrevo») **tnver-ganha (ale). Ma», conto Lefea-to, poisúe lmouag*m aimame »,por veae», maneira» encantado-raa de diser: "Eu diaae que •burro tinha óculos? Nfto dlase.Pois tiniu. «Dis de um umque ele "tinha mtutqulnha aabarriga".

A» "Historias de Nanquinote"aqui • ali, falam em namora-do» o namora, o que o "Pro-grama de Linguagem* do Dtotn-to, com bom aenao, deeacons»lha, em vista, da preooddade ln-fantll no domínio malletoao damtrópicos, • •

Bõa feiefto material — Ilustra-ções feltaes e de bom **Msnho.Multas estfto dralonsds». nftosurgem no momento preciso. ¦ha a ausência condenável e»numeraefto do* pagina», o qu»dificulte ac citações.

Parabéns A» crianças do Bra-sll p*l» "Biblioteca de Nanqul-notas"! — P. Hstssa Ca

Convenção Nacional deEstatística

A sua instalação» amanhã» noPalácio Itamaratí

Realisa-se, smsnhft, fts SI bo-ra*, no salfto d» Conferência* daBiblioteca do Palácio Itamsrati,a seisfto inaugural da ConvençftoNacional de B*tet-_tlca, que sereúne em obediência ao Decreton. BM, de 7 de Julho deate ano,que a convocou.

A «omAo «erft p-ealdid* p*loSr. Presidente da Republica, sassistida pelos presidentes dssCasos do Congresso e da CorteSuprema, Ministros dc Estado, soleo» autoridade»' do país. V»-mom parte na Convençfto repre-sentantes doe MlnUterie*L da*

Oovernas Estaduais, do Dtst-ltoFederal e do Território do Acre.

A presidência da Convençfto ca-be ao Sr. Ministro José Carlosde Macedo Soares, na quilUdadodc presidente do Instituto Nacio-nal do Estatística. Destina-seesse certame a integrar a cens-tltuiçào federativa do Instituto eregular o regime de cooperaçãoe harmonia em que devem tra-balhar os orgAo» estatístico» daUniAo e do» suo» Unidade» Fe-deratlva*. bem como, medianteulterior adeafto ao ato con ven-cional e conseqüente filiaçAo aoInstituto, os doa município», doaentidades oficial» autárquica» «dos grandes instituições privada»que promovem Investigações so-ciais ou econômicas, medianteaplicação do método estatístico.

O presidente do Instituto Na-cional de Estatística, MinistroMacedo Soares, em recente entre-vista, explicou da forma seguiu-te a finalidade do Instituto, cujaorganiznçíio convencional se vaifazer no certame estatístico, quaamanhA sc inaugura nesta Cs-pltnl."O Instituto é apenas umgrande quadro federativo, dentro

nr, mediantetuai», • no fonu quefãsprivada» qutf-frim.t_g^_i_n_^g Qf t-ElAt-PMB9 *mm-M\--mm

tcnomlada» «-U_d»4s» «-_¦*____•»ante» _M*n lhas retira o -em __termlnaçfto aotar» • *teMM>BkâAla «ie _________ __\___t _____ _______*A***~*_mt* H_** y^WyW"» .^^ __aàm---ítorttoTetira^^MteStural tiihnrrtliattes a___*_te*tn*>uva. A*«CBtra*te*ta»Mnte«

•ervlço» r*gta-_*_»» -mm-k-OB-loa. dtm-ttm~2_\____UUm

dependência»,rto mala n"çõ*s que Oeaquela» «ervlço»maa uniformes, eonv»te fixada» paracoerência,

MnVMMMMBM»»i dsr«_M-_te«tedoo tm*}. em» m-ssm «aéte em-

pacto da vidaSfto delegado* do

deral A OonvtBçfta,te e demais -Mtnbi—ExecuUva do insUtute d»tlca, eete» ultimo» raptem*as Ministérios cujo»estatística dirigem. •representante de oedaMinistério» do Estatlo», ira e da Marinha.

O discurso inaugural iferido pelo pr*»ld«nta •*_¦•tuto Nacional d* nistro Macedo Soara»,delegada* da» Estada» _pelo Dr. Rafael Xavier, diretorda Diretoria de EaUttrfteaMinistério da Agricultura,doa delegado» dos Estado* i

dar* a delegaçAo federei.

O Sr. Prefeito visitaráhoje os bairros de Maria

da Graça e DelCastillo

O Sr. prefeito Conego Olímpiode Melo. visitar*, hoje, oficial-mente, os bairros de Maria daGraça e Del Castillo e, bem as-sim, o Dr. Herbert Mobíh, presi-dente da Assoclaçfto Brasileira doImprensa que serfto homenugta-dos por ocaslfto dessa visita.

Segundo consta do programa.'laborado pela Liga Suburbana,S. Ex. chegará ao bairro do Ma-ria da Oraça As 14 horas, acom-pnnliodo de sua comitiva. O 8r.Conerto Olímpio de Melo. o pre-sldente dn A. B. I. e Jomalts-tn Eustcruio Vanderlel aerdo sau-(lpdou pelo presidente dn Upa,Francisco Neto. Domlnguw Sllvn.Conego Ângelo Resende, Joüo Pa-reira. acadêmico Renato Cõrtoa ea Srta. Araci Santo*, que dia-cursar* em nome da mulher su-b urbana.

OS~QUEVIAJAMPELO AR

Prooedtnte. do Sul. cbognu on-tem. o "Ouuract". da Condor. con-duzlndo ot Mgulntat p_.i«a(j«:rc*:d» Porto Altere, Sr». Dr. Lult Fio-rtt da Ounba • aua etpoaa U.Lourdcs Piore» de. Cunha, Br.Frita Bellng. Dr. Aicld** FloresSoar*» .lr> Fábio Ntto, Oskar Krictl]e D. Klvtrn Prata Ceaar. e D. An-Kcllnn Agrlfoello: dt S. FrtneU-co, os Srt. A. Ramo» Alvim. dcParanaguá, o» fir», Agostinho d*Ltlo, • Edgar Wlthcr: de 8tn'.ntot Sn, Jota Antônio Fontccn Bo-drlguea, e ttw capota D. CellnaFonsec» llodrlguca.

Par» o SV» tejulrá hoje, o "Tu-pan", vonauzludo o» tegulntttpauagetrot:

Para Santos, os 8rt: Vítor Frtl.e Or. Eng. Eduardo correi» tdCosta. Jr.S par» Porto Altgrt, oSr: Major Adraaldo Franeo; t pa-ra Bueno* Alrt» ot Bra: Fred Fia,Jemothey St*phan Valtaet. Htr-mann Lou!» Altxandtr ttudolfCordemann; Dr. Uelnrlch Herftr-th. Dr. Wllty Htrfarth. Wllly Moo»,itxl.iifo Kttclhoin, Dr. FranaLudwlg, Dr. Quatav Bcrch«rdt Dr.Hrlmut SimoiK, a Sra. D. MariaJuana Baggolt.

A. C. C. — Ji h acha cir- !culando o apreciado orglo da A«-tcclacSo dot Empregado* no Co-1merclo. O numtro dt Junrto da.-• • • i "A. E. C." nn «eade I

i ••:•¦. i • entrt oa ttut InumriítMtorte,

As alarmantescias da falta dágua

TtiS?__~_)**x*o da oacntALDO BRASIL, PARALISADO IA falta dágua, qut aa —ia «tl-to sentir cm toda a cldad*, stln-glu, ontem, à noite, na Centraldo Br**ll. proporçoe» ImprtvU-»bb: todo o trafego fleou parall-«ido durante larjo tampo)Náo ob«wn;e ca eaiorcot dia*pendido» ptlá dlnçAo da Eatra-da «S á* sa nora* foi powtvel ria-tabeleeer-te o trafego do* trens,aaalm mttmo irregularmtDt*, poisa partida dot comboio» dtpendlado abaiiMcImento d_ Iooomoti-va». ftito peio rrrervatorin üc P«-dregulho,O Cruselro _ __i unrtlú comum atraso de 60 minuto*O* tran* do interior d» _-_•_-.no percurto * do. subúrbio» «o-fretara atraso* contlderayrt;.Na eataçao Ptdro U. ondt t»

íS0-^Îíínw0• ***"******* eomo

qVSSEfe^KS *"__%:• S™turbada. ——— pn-

Confratcrniiaçio ar!-versitaria argentino-

brasileiraos rnoz_zzo__ __,-____ a

REBORA VAO FAZER CON-PBRBNC-AS NA PACULDA-DB DB DIREITOO Rio de Janeiro Bommmas,atualmente, oa sr». LwnT»Rtbpra. eminente* profoi.. r_d.t Un.vorsitíude de La Pl_, ._

quais «eram ao Brasil, em :..!*-n&o de confratemlmçfto univer-sitaria argentino-brasllelrt.Os profeatoros Levene e R4bo-ra Uwram, ontem, diversas vi-altas, inclusive * Pacuidadc oeMedicina, tendo «ido recebido

pelo diretor e outros membro*dn corpo discente.Depois dc amanhft. Terça-Pei-ra, os dois altas repretenutnui*

da cultura argentina farto ui.i.tconferência na Faculdade de Dt-reito. da Universidade do Rio aaJenelro, As 17 horar.

O professor Levene falara ao-bre "La cultura •$ ias On'v-'ai-dades Ibero-americanas". C o-fcüor Rébora dlsaertarA adr "La cmanclpaetôn r1- u-',-r en la ley y en lo* costiunürc*aigentlno»".

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JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936

Dentes¦ V.: alei » . .... . .... » ¦¦¦

Brancos—'ü»\qfl ,.r * ¦ -• .- i i ....-

Um Sorriso•"•*__

»e •• uma boca mal;•••;.•'. saudava, o formosa,lÜi./cani o Mothodo Colgate

. ém oscovar os (tontos...i-Ví.l-M*. ."-._-' ',:::!'.. ....'.">¦_. ' '

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... , •'•¦• • '».' ¦:•

Sa. pôde Agora ter um aorriio•sa ainda maia encantador—e dan-

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¦-Vilt) J.*j~. . .-•*_- «¦*_; •'• ¦ • */> . ,\J\r \.,,,¥.¦.:•, ,. .-,- -»******» J~-er/V*,7T>_-,<<•«.* i--. ____S^**______i í^ÊÍr M III vTWrv

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(.'"• ül ATOS DO GOVERNO

~l SituaçãoASPECTOS JM CAMARA

Continuou o intervenção no Maranhão — Ho-menagem antecipada Protoitos da

minoria— Colonização alemãContinuou, ontem, o debata

sobro a intervenção no Mara-nhfto. levando á tribuna um»Brande serie da oradores, todosdvwejosos de salvar a terra deOonçalves Dias e do 8r. Oar-los Reis. Por isso, a Camara tra-balhou até o, noite, fazendo comque muitas deputado* perdessemo passeio elegante de uma lindatarde de Sábado e de sói.

Primeiro o dever. Quanta ab-negaçftol

Muitos oradores protestaramcontra a apreeua&o da ediçio do-Correio Paulistano". orgao doP. R. P.. íato ocorrido na ea-plui p_ulísta, por haver o rcle-rido orgio reproduzido dois dls-cursas pronunciada* na assem-bUia do Estado e Já publicadosno orai-o oiicial da mesma aa-icmblcla.•O episódio serve para provarquo o governo paulista recoiilic-oe. como a-iáa ioda gente, quec_ org&os oíiciaia a_o verdadeirascaixinhas de segredo. O que IAs&l impresso e como se fosse lné-dito. O mal ae encontra na di-vulsaçfto pelos Jornais nio ofl-

O Sr. Doto de Meneses estra-gou completamente oa planos dabancada governista paraibana.Essa bancada, conforme declarouo Sr. Samuel Duarte, que faloucm seguida ao Br. Boto, resol-vera prestar homenagem A me-morla dc Joio Pessoa na proxi-ma Segunda-feira, ou seja, ama-nliâ. Como, porém, o Sr. Botose adiantasse e fer, ontem, lnea-peradsunente, sem consultar seusco-estaduanoe. a homenagem queos outros haviam reservado paraS.gunda-fclra, náo houve outrorecurso slnüo improvisar a ho-menagem, fazendo-se discursosligeiros.

O discurso do lider da maioria.Sr. Pedro Aleixo, constou do sc-gulntè:"Sr. Presidente, no requeri-mento em homenagem i memo-

ria da JoAo Paa»on nAo poderiafaltar, e cartomante nAo faltara,o voto da maioria da Camara dasDeputados,

Associando-nie, am nome doía,a essas homenagens, declaro, Br.Presidenta, que o faço porqueJoAo' Pessoa, por aeu idealismo,Indicar* aempre aos lutadoras deagora o caminho do dever".

A oraçAo do Sr. Boto, par teraldo preparada, é que tol ex-tensa. E terminou aaalm:"Quando, assisti deslocar-se ocaixão de JoAo Pessoa, para o*trens de Cabedelo, e auscultcl oulular doa lamentações, os de-tento* gritando como feras, oincêndio lavrando na terra dosói, quando vi o caixfto trans-portando oa despojos de JoãoPessoa, me convenci, arrepiadoaté a alma, que aquele cadáver1iria salvar o Brasil, iria realizaro milagre da própria revaiuçAo.Pai, aem duvida alguma, camJoAo Pessoa morto, uassclandonos mios olheiaa de ponto emponto, ao cortejo doa homensaflitos e de sonhadoras, daa po-litlcos e das patriotas, .foi casecadáver que produziu a revo-lúcio brosUein-, e começou acriar a nova mentalidade noBrasU:

O Br. Horaclo Lafer, sempreelegante, fez um discurso sobreo reaparecimento do dinheiro,preços, Juro* e bancos na Rússia.Com o capital particular tam-bem ae fortaleceu o comercioparticular.• E continua:Tenho aqui a seguinte esta-Ustica. Em IMS havia 23.309 cm-presas comerciais do Estado e«6.000 privados.Puchal — fez um ouvin-te; — tantas, assim!

• •Para falar sobre o aniversário

da colonizaçAo alemA, no Braall,comemorado festivamente, uin-guem melhor ilo que um depu-tado de nome Frederico (Frita)Wolfcnbuttcl. PU exatamenteesse representante gaúcho quefalou, ontem, sobre o aconteci-mento.

Noticias d* política ma-ranhense ¦

S. LUIS. 25 (U.) — O eena-dor Cia«ia-io Euvulilo de MoraisRego seguiu para Peneiras emviagem de recreio.— O Sindicato «le Imprensado MaranhAo continua a rece-ber numerosas adestas'A grandemanifestação que estA sendopreparada em honra 'do MajorCarneiro de Mendonça, que aca-ba de desempenhar o cargo deinterventor no Estado.Na política bandeirante

B. PAULO, 2a (11.» — Seguehoje de mouliA para Campo» deJordAo o Br. Pinheiro Lima, me-cretario da ViaçAo, que vol per-correr, em viagem de inapeçAo*a nova estrada construída pelogoverno do Eaiada ligando SAoJosé dos Campas A referida m-toncla cllmatcrica.

Na comitiva do aacretaradoaeguirA, entre outros, o diretordo Departamento de Estradou deRodagem.

Na ParaíbaJOAO PESSOA, 25 lAB.) —

O governo preparo expressivoshomenagens em memória deJoão Pea-oa, cujo sexto amver-sario da morte paaea amanhA,Domingo.

Hoje j& serfto pronunciadosvários alscuraoa lembrando opersonalidade uo presidente JoAoPessoa, todoa Irradiados daquipara todo o pais.

(ki"I OsResfríados

das Creançassao Alli viadosnuma Noite!

.£»."¦

-*^

Basta friecionar este unfiuertto. (. aporisante nopeito e na garganta á hora de deitar.

,. 'DECíiI_Tb6 NA 'PASTA

,--•;•¦".:• -".. ..DA VIAÇÃOV) ."'O',"Br." UctUito vaiias; Preü-.*"'' Áeute «ia «tlpuoUca. us*~~ou us:"-'' aegüinccâ oecVctOs ua lia-la ta-"••'• Víaçívo: -'•'-'- ''''-Hninlbàndo -ho I3epartanieiit~ie. i&egtrgAoiVUi e'Navcgavao, quau.'.o(_•_. gUiltaf., caffcC-> "quu ln»c.*-C«vt'_uu*—.. '.«rüjamenví. Alne.-.co uo Oavc«ra_. , C_.anO,-'VaUi'-r o.-aol-vs uu <~a-

-'•- r~*i'(.vj rrc.tn... Zuiviun Coui"-'.*'•'.'_(_;;..".n_.._i, «i.:i..vluj ae- _,_-•'if<."í'.landa;- Ao.lij U.o u. Furlaa e---« ..Maria no Umio-itto.uiA o-.i~;,a.v;•-». >.-.©- Joilo' l-ranuiouo i-cic.ia paru'--'-• -interne tio correio dc xinrilo viu.«¦/.'. orajuü, u.s «-orrela. do Mara-•:.•.'>. iü-_-.-.-:,'."' uoucedendo iípcsoiu.-.iloria a

Ai.tomo t-uu, i*_-..v- i,o cciciu• •• de-x-ras-nva. -aao t-nuio; o Ma-¦"¦¦• r»' dOdlJuvi-s uuiiiv.. b.lva, t--

. i, leSXAllDUl (IC 5."' CIUÜ- üo üc-».- -'paiuunonto cu. Cot.—os u JJelçf-

«raios; a AIvíciIo aa ~»«va San-- , t-H, cartrir- «lc 1.- cl:i~-0 ua Di-... .r-toria. lUgicii.il _uiJi.-u.riu* ~'e-

..,-, ri-riil; o a Jcao i_.m.ui. dc Ca-„ mãrgq, ciiiv-.iu .cia aconcla po.

Ul lie lüu Ciaiu nu Diru.oriai:**gional uii-üo fuuio.

Prcmcvonuo : a aux.liar dc 2.*i:i.k*~- cia Diretoria Hcgi.nai <iur>

.-..) gorieicü c Xelegraios üo i'ar~-nà. o de tcrc.iiu, li. i-t.lilv-*» Uo-

üvlq; lOiiiomoando. em virtuüc Heclasallicarão cm concui.o. Cul-

. . liicrmc dc (Alouqucrque M.-.r.i-nhâo. auxiliar «lc teiccira cias-ae; nos Co._t.03 o Tcicsraíos UoParu — proiucvcnilo. a aaxiliur

••¦ dei.* vlü.-.-.e, t- ile ....;uuila, Ana-,, ii.au uc tíouiu Azcvcao; a auxl-

liar Ae 2.-' olacsu, o de lercclru.Lenir 'Fernaiidoa da Cuui-...;' enom. uuiio vi.i:..ilar dc ii.» classe,cm virtude du cl...vitlc:iTã.> emconi-ii: i o, o JI;.:Lst:i Mliiu.-l ücCarvuliio: na Diretoria tioa Cor-rnloc. ¦; Túlcgrafcws do Maranhão'—

a .iux.ii,-'' dc 2.* cluo~o. .a deterceira, CclluElconcra d. Car-volhi". Bemardlna Cantunliedode Almeida, Clovlu Rocha M~-i~t«Carmen Ko-juclra dc Soii~a;na Diretoria Regional de Juls dcPára — promovendo i» carun.-.üe 2." cla.vvi. o cartciro-auxlllar .Manuel Antônio da SUva; no-meando, cnrlclr.-auxiliar, cm !virtude de cl-aslflcáç&o cm con. Icurso. Ab-1 Laureano Ferreira

.. . JO-f. Camlílo da Sllvclrn, o c:-

. tafetá Haroldo de Araujo; parno car;:o do ...tr.Iíta. Boancmcn«io Araújo Paria; cxoncron.io cacarteiro..- auxiliares Interino»,ilurvul Josi dos Snntoe, An;;-loPclato «Daniel Moreira de Otl-.feira.

Promovendo a chefe dc trem«Jc 2.* clar.se da E. dc F. Con-trai do Plaui, o de terceira, Jm~'7.116 de Melo.

Excncrand . a pedido, Jaaon<Jutmara. s. «lc agente põ-tnl tlc

; XfClanita,' Campanha. Minas Oc-rals.

«a__- »m»

II CONv~-t-~.i-.CIA NA-CÍONAL liai í. A-^ü/iAviA

Rcallzou-fc ontem, das lâ iin'...'10 .i~.~-h a u.v.i.i.1 :»....s..v) p.ona-r.u ..a vi..iun._ v.onii'.'c.i..a Nu-Ciu.uu úz l'.cu.vi',.i. Ua loni-a «.»

-.-«xaustiva asasáo loram vo:auasperto de eem t.-at-s, com uu -es-põõtlvos purc-~u-cs, a ro~ix*lio «lc

; . aerviço* publlcoA. comurecn icn--*. - co departamento* aumlnistr.itl-voe e teono.oRlcos e serviço. <•«¦

,, 4 , estatísticas e Inlormucóe. oll-' 7~7 dais: de IrlgorillcoB nuclonais eaua Instalaçáo p;lo Ooverno Fe-«leral cm cola_*_rac_o com os fcs-tailfK c criadores; de serviço, dc' defesa sanitária, coninreeml-.-i.iioli_stx»çfto sanltnrift no» porlos.

- -dos prtxlulos dc exnortaçún an.icall~aça« do tranílto «• trans-

-; porte 1e «nünals e a oollcla ~a-nitnria animal; do «*.n*lno uc-nt:o profloslona! rural. oíícímI

)v. privado: do CimIIro Rural: dosarrvlç«» tr~-nlre~ nrlva-Jc». *-oin-prcrndrndo o on-antraci1,- dnprodurfto imlunrtal io. mm»oara o Biimcnio do consumo dospmduto* dc ont-»m . nlmnl -«Kganlsaçllo *ic_ -.rvlc*-*

traiuipoi te. p:vra ,anl|uals .vivos cpi-lupaimeuic para' tepioduto-ii-K, para cumes e lc»t.» e rea-pi.-~vi.us derivados. Inclusivetransportes mai.tiiii03: da u»ko-uizaguo ua ln.iu-.i.ia manu.uiu-rum, do comercio dc carnes, daoigiuü~açiio ccuiiomlca c linan-o. ira; üa oigaui-açúo aucial.compicendeiido unaocaçúss dc re-ítiSv.o, de ciadoics, de p.o.iuto-us, tede-açõe., sinillcatu., agre-h.laçò.s ru..".i:'-. mulual^mo c co-op-i'~Mvlsmo: s.ãuro p.^soul ecaixas dc sjcou-,- da org~ii~2a-çiio do saneamento ru.-.il. ua zuo-(ci-iii.t apiluaüa, ccmp-.csndcndoa adaptaçüo Uc raças c iu> laçaspara o có.io e leiteiras, a ali-incntaçüo cm pecuária, a cmior-ila de n-iiin-.iN. a piodjção dei.oviiiio. dc c-.i. e üc ..uinoj pa-í a carn., a c sua mcluçuo ceeus ruU-í h .ns, & anio-i-ilo-gla apilcn..-, a iunção da aprl-cultuio. nu formação doa roba-nhos c a co'.-..i.-1-vaçfl.o co forra-gens; do leia, ua tômoiogia in-Ui::.l.ial. da lcglnlaç&o c l.ixuçãti.coiiiprciiiliii .o auxílios oficiais,lmpo~ti>3 ...'¦.;.' a untratla d. cor-nes nos mcrcaüos nacional., deconsumo, meios para o fomen-to o d.f-iia tia produção, legis-layão sobre líitc c derlviuins v oleile pura o comercio; tia blolo-gla c iliuicii- e medicina vote-Tlnarir.; e dc outros t£~e~ íacul-

. tnilvac.Durante a s.ssiio i»lcnai»ia fo-

ram votndiis inúmeras moíòcoil~3 comiseOes c dos conlercucia-tas.

. A' .noite rculisou -oc a sca-ãodc encerninietilo da Cjníc.'.'n-cia.

PEQUENO CONSELHO — Em-b-.a :.âo se compare a no .eilea (|uu;a dc cálcio dos ovoe e bemm.-.i.r oue a cia earne e o. váriosoutras ailnicr/.as usua.s. 1PEK.

Eleições municipais dePetropòlis

Terminou ontem & noite onpuraçdo" daa eleições muniei-pois de Petropòlis com o seguiu-te resultado:

Paro prefeito:Yctldo Pluza 4.431Carvalho Júnior ...... 1.434figueira de Melo i 811

Vereadores:ITnião Petropoiltono ... 4.158Frente Carvalho Júnior. 1.579Integralistas 041

Abolido o selo federal deeducação e saude nos do-

cumentos municipaisde Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 35 (R.) —A Cnmara Municipal aprovou oprojeto-lcl que Inatitue o aelo deeducaç&o e saúde, em substitui-ç&o ao selo federal qua n&o maisncri apenso aos documentos mu-nlctpais.

O Tribunal de Contas J& re-cebeu pedidos dc varias prcícl-luras uo Estado que plclteam oi.._~ma medida.

Incursos na Lei de Scgu-rança Nacional

DESPACHOS PROFERIDOCPELO JUIZ FEDERAL

DE 8. PAULOS. PAULO. 25 (H.) — O lula

í~..,ral Rubem Murluno do Ko-clia sentenciou ontem, nos au-íua de variai processos classlfl-cujos naa dispotuçôe.. da Lei dei--_,urariça, a saber: a-.rec.i~_oliou Jornais "O Imparcial", «lcs-ta capital e a "Scçiana", deCarretos; aprccns&o de livrosv.lv •r.-von em Rlbclrfto Preto e

!i.ai>.iiiiluga: contra ValdomiroPires, ncusado de guardar, em~cpo~lto oculto, nesta cidade,iirondc material de guerra; elontra Avelino Pereira, acuaadodc haver ameaçado o diretor dogrupo c-colar de Avart.

Em todos c.vícs processos o lulaexarou o seguintes despacho: —

"Aguardem cm cartório o espl-ração do "estado de guerra* ouo crlaç&o de tribunais especiaiso que ae referiu o Sr. Prcalden-te do Republica no aua ultimomensagem oo Poder Executivo".

8. PAULO. 25 (A.B.) — O go-'verno do Bstado aubmeteu tm-tem A aprecloç&o da AssembléiaLegislativa uma mensagem noqual explico o necessidade det«r aberto um credito de quatromil contoa peio Secretaria de Se-(Turança. poro serviço do mnnu-t.nç&o do. ordem publica, pro-vldenclas decorrentea dos acon-tectmcntoo de Novembro, vistacomo dentro do tlotacio orça-mentorlo oouelo Secretaria naopôde íaser fare án vultosos dea-neaaa exigidas por tala provi-d enchia.

S. Paulo no Convênio deEstatística

B. PAULO, 35 (AJ-.) — O Sr.Luis Pisa Sobrinho, aeeretario doAgricultura, representar* o go-verno do Ertado no convento os-tatlstlco o reailaor-88 nessa co-pitai. , ,Como técnicos foram designo-dos por B. Ex. oa Srj. AntônioF. Carvalho e Silvo. Gustavo deOodol Filho, professor Frjuu-is-co Janucl, membroa do Comia-f&o Central de Recenseam» ntonemograltco, Agrícola e Zootéc-tatlstlco o realUor-ae nesta co-A apreensão do ".or-elo

Paulistano"CO-TOinCADO DA S_«_U_T-~ftIA

DA 8EOOIIA-.ÇA PUBLICA DOESTADO DK O. PAUUO:

Comunica a Secretaria da Se-Rurenç» Publica «lo Srtado «le SioFaulo que m edição do "Correiot-uiutaao" da ontem foi apreen-dlda porque a redaçào daqueleJornal ae recusou m submeter Acensura uma parte «la mataria aser publicada, apimentando aoeeneor. «ca branco, o espaço dee-tinado *» publloaçOes qua laten-clonava isentar da censura, o queconstltue Intiaçto do artigo 17,para B. da Constituição Pedaral.38 de Julho d* 1838.

JOAO PESSOA, 25 <AB.) —Poi recebida aimpaucamenu» odeliberação da diretoria do Cen-tro Cívico João PcscAa, que Iasreverter em beneficio do cana-truç&o de uma escola domestl-co nesta capital o produto doaubacriç&o para um orço da trl-unfo cm homenagem * memo-ria do malogrado presidente doParaíba.

JOAO PESSOA, 35 (AJB.) —Dois ciiefea políticos ile Pioncó,que ac achavam afastado» doprefeito local. Br.. Sllviano Lei-te e o deputado estadual PauloSUva, vieram a esta capital on-de, após entendimentos com oBr. José Marli, presidente doDiretório do Partido Progre_ils-ta, ficou deliberado o congraça-mento das correntes em dea-avença, apoiando o governo doOr. Arsjemlro de Figueiredo.

No AmazonasMANAUS, 35 (A3.) — Na

acosto matinal o Asoemblela Es-tadual aprovou o projeto de re-ajustamento doe funcionárias,restaurando oa vencimentos domagistério reduzidos pelas in-terventorias em 1931 o 1933

O projeto concede aa demaiscloaseo abonos de cinco, «lea equlnse por cento, o começar pe-1.» vencimento» de 200W00 at*um conto de réis, exclusive.

Na -es-fio do tarde fot vota-da a rcdaç&o final. O reajusta-mento e o abono importam numacréscimo - de despesa .de nove-centofl e trinta contoa da réisanuais.

EMB-.A.SE. quando pe*

queno, que mamüc o fazia' engulir dra_as toda a vezqua apanhasse um .esfriado, tfquanto isso lhe desagradava?

Pois agora, os -esfriados dascreançaa podem ser tratados demodo nüo somente mais agra-«lavei, mas também muito malaefBcaz—com Vick VapoRub, oremédio externo de fama mun-'dlal que acaba dc ser inrrodu*zido neste paiz. Basta friecionareste unguento vaporisante nopeito « na garganta i hora dedeitar.

Combate o UesfriadoDirectomente

Quasi antes de terminar afriCG-O, a creanfia começa a ter

uma sensaçSo apradavel nopeito, A medida que Vap«Kubage dlrectamente atravez dapelle, <~imo um emplastro an-tigo, "puxando" o entupimentoc alliviando a d&r. %Ao mesmo tempo, aquecidopelo corpo, VapoRub solta va-pores medlclnaes e curativos,que a creança aspira, e que agemdirecumente sobre os vias i^-plratorias inflam- -idas. Essesvapores alli viam a inllamma ção,facilitando a rcspiraç&o normal.

Segue-se tim bem-estar goalc a creanfia logo c~k num somnoreparador. emquanto VapoRubcontinua por horas na sua acçSobenéfica. Quasi sempre, pelamanha, o peor do icsfriadopassou. Mesmo os resinados

mais sérios doa adultos cedempromptamente & ac.~o dupla •poderosa de VapqUub.Garantia de Reembolao.Os fabricantes de VlckVapoRubacham-se tüo .convencidos daetlicacia- do seu -remedio, quanutoriiaram BS' rliarmaciu» ¦fazcr-llie esta oficru especialtara experimentar o produeto:Compre um jarro de VapoRuh,tiMittlo-o contra qualquer clistsde' resfriado. Se os rc-ultitda»n2o forem perfeitamente satis-factorio". devolva o jarro épharmada dentro de 30 dias.que o seu dinheiro lhe scragratamente reembolsado.

Vick VapoRub.msBBBmL. Vick

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«VERMESANEMIAS

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EVTfAÃÃiÕS

(O 53B65

A posse da Sra. Berta iLute I

B»U marcada por» amanha asolenidade de poeae ds Sra. Der-ta Luta, na Camara Federal, con-vocada para o vaga do Sr. Can-dldo rciioi. '

A possa da líder feminista aorevestirá de .solenldado especial,pois a ela deverão comparecer to-das aa demais lideres feministas,bem como numerosos senhoras. |

—sa—aa— B15 dias cm são Lou-

rençoGrátis?...

Talvez, desde que V. B.ae Inscreva no

-PLANO DE -BltlAS-«la SEEMORE WAYS

DO BRASILAvenida Rio Drauco, «II

(Zoa. do Oeneral Camaru) .. (C 84848

0 DIA DOS SENADORES *** ****?•* °^"WEEK-END" — O OPTIMIS- na*S d° B,° foram udo~»

MO bao.^-IÍsiÍÍnciaS0^- no mesmo dia; cm Ser*ip«

Pouco faltou, para que sc pu-desse dizer quc o Senado teve,ontem, o quc oa Ingleses cha-mam loecfc-end. Houve sess&oporém cata pouco concorri un csem nada, além da ata. Muitos"pais tia Pátria", ante o calorquc fez ontem (o quc mostra queha confusão até nas cstocõi*. )

Êreferiram ficar em casa. ir.

ilvt-z, para as praias, nu subirpara algumas «]-~tus adoráveiscidades serranas-da terra dp Sr.Macedo Soares...

- ARACAJU' 36 (A. B.) —primeira vez lersm-«e hojecapital os Jornale matutino» OaRio, da mesma data. A nova Unhoii i Panalr, do Rid a Recife foi ru»ccbiila' aqui com geral aaUafaçte*

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_ô_ *-*!?.-¦•¦ __-t_~*-'i__SB~^_F ¦"B'l^l^^^^-_--^^**1^|ln

life^*»-*-t^W^^-^^WÒE' *—m,n,or ^^ to

^_J-r«»T—.*• ~*w-mmZÜt. ,

Menor furo: - 1V. ao maa aob paofnsr da lotas •2*/. «sob penhor ds me.-cadoiiça.

O pantior pOde aar amortizado com qualquerquantia om qualquer tampo.

Suas aganclat funcionam dia rie mente das 0 4- «8.

Aa cautelas estio Issnu» de aetoa ou ou. :=quietquar laaaa.

*Bfif^VMmn»^^(C 8tS >

A situação da Prefeiturada capital paraense

BELUM. 20 (AM.) — Oa jor-nais publicam o mensagem dot-ovemador José Malcher apre-tentada á Assembléia Estadual,destacando bolo o capitulo re-ferente * Prefeitura de Belém.Diz. o respeito, o governador do-racnso:

-Muito acertado andou o go-vemo quando entregou o dire-c&o do município de Belém ooilustre advogado paraense Sr. Al-cindo Caoela, que ae tem revê-lado um administrador de rarovis-o. fixando cam grande aen-ao pratico oe princlpala prable-mas do capital, dand«>-lhe ain-da aspecto moderno, digno dosua tradição".

Adianta o mmragom quo oprefeito restabeleceu o equilíbrioorçamentário do prefeituro. con-seguindo solver no suo auost to-taitdadc oa compromlssoo deixa-dos pelo administração anterioralém de corajosamente iniciarobraa de vulto.

O atual prefeito encontrou noacorres, em dinheiro, um contode rela e valca de vint* e umcontoa. natretanto, aa compro-misaoa ae elevavam, no mesmodato, o 1.438:001*00.

Aoesor deaao altuacSo quo an-comrou. • prefeito CooeU pagouos comproniUsoa do odmtalswa-çfvo paaaado nn quantia de mile setenta contoa de -**-»•¦•;,¦.

Além dessea fatos o goveamo-«lor enumero no sua *omsmtemcs servlcoa t-all-adoa paio em-br»:_~amento do capltol. orul-tando o pavtmentivçlo e calca-rrfnto mortemo de dewnaa uemas.

PERFUMAKIAS —FINAS

LUVAS —MEIAS —BOLSAS —

Artigos de fantasiaLu varia Gavanelas

Rua Gonçalves Dias, 49

(C 54547

Homenagem ao Secretarioda Justira Klumi-

nensev-*i:.i. • *s 14 horms a T. seu!-

A-ii Al Ka.-m.ií' vt « Od-ntolo-p,'.i do misJo dn Rio, h-mMssgf»-r» o Dr. Swíi Flih.». _e-**.*.nrloOa ln".etlor

O *»r-rr««nrlo -f-à «-ud'.1o pe-Io .-• ..-temlco lxvl de MlrsutlaNeve».

Para veneração do povo brasiie.roi iii. —.in —m ¦ 1—^-.--uw-r' -_w———i um i»«n---»»»-«».i«».. '¦ —' ••

Homenagem do Sr. Mi-nistro da Justiça ao Go-

vernador do ParanáBomc_ui.gei.Qdo o governador do

Paraná, que se encontra nestaCapital o Ministro da Jiutlça erepresentantes de s. Paulo noSenado e Camara Federal, ofere-ceram-lhe um almoço que tevelugar ontem, As 12 JO horas em umdoa saldei do Jóquei Clube Bra-sllclro. Ao agape compareceram.além do governador Manuel RI-baa a do Ministro Vicente Rio,os senadores Flavio da silveira,do Paraná. Costa Reno, de Ala-goaa e Paulo de Morais Barro»,de S. Paulo, e os deputados Lau-to, Lopes, do Paraná, ValdemarFerreira, Jalro Franco, MirandaJúnior Aurelti.no Leite, Clnst~oVldlgaf, Martinho Prado. FabloAranha e Horaclo Lafer.

Foram trocados brindes, ofere-«rendo o almoço o Ministro Rio,que formulou votos, pela prospe-rldade do Paraná e do seu ao-vernador, agradecendo o Sr. Ma-nuel Ribas.

As despesas com o fun-cionalismo do Serviço de

Caça e PescaO —r. Caf- Filho, requcreil, por

Intermédio da Mesa da Camaradoa Deputados, as urgentes Infor-maç&es «o Sr. Ministro da Agrt-cultura:"a) — quanto percebiam osfuncionários do Serviço de Ca-ça • Pesca em 1933. quando tolcriado o mesmo Serviço com es-pacificação nominal e discrimina-tlva de eargos;

b) — se oa vencimentos, gra-tlflcaçOea ou outra qualquer es-peele d* remuneração foram re-dualdoa e «. que pretexto;

e) — ae a esses funcionáriosfoi atribuído o abono provisórioconcedido o todo funcionalismofederal'

Conversavam, ontem, numaroda, alguns .senadores. Veiu &baila o problema da ,su~c~s&opresidencial. ^Notámos então ooptlmlamo cçm' quo o sib 'o Br.valdomiro RfAgalhacS,' o- lidernfifci crô cm lutas. Crê-pelo con-trarlo, quis ae encontrar- umaformula conciliadora entre" iadiv~r.i~s corrente rartldarlnt;. •

O Sr. Cunha Melo acha -nc-ccssarlo um acordo nesse sen-tido. Mas uma duvida paira noespirito de muitos: — cOnM»-BUlr-se-í. Isco?

O Sr. Pacheco de Oliveiraapresentara cm breve um oro- jjeto estipulando uma at}rle tieprovitlcncioa tendentes fi rcall-zaçfio de uma obra que podere-mos chamar de propaganda ou.talvez melhor, de educativa, trn-zendo como escopo a defesa doreclmo democrático! a explica-çfto doa bcnefielos e vantarjenr,do sistema liberal.

Embarca, hoje, parn AlaRôaso Sr. Costa Rego. O Sr. Clodo-mlr Cardoso, que pretendia par-tir para o Maranhão, desistiudn viagem por tn-tlvos suporio-

Os sul-riograndcnscs d«•mioiliados no Rio vão ho-

menagear o Sr. Raul,Piln

Os rlogn—iilonititt-icsideat-- nc**ta Capital, tendo á frente os Srs.Joáo Neves da Fontoura, lidcr dr»minoria parlamentar, ministroThompjon Flores, ucnerals Isldo-ro Dias Lopes, Pantalc&o Te "ps eCoronel Pollmcrcio Rezende, upro-veltando o. ensejo de encontrar-n.no Rio o Sr. Raul Pila, stxrcta-rio da Agricultura Sul-rlogranden-se. vao lhe oferecer um hanque-t..qiie terá lugar em dia ainda niomarcado da semana.

As listas de adc-ôcs á homena-gem ao Sr. Raul Pila, sáo eneon-tnitlaa na Sociedade Sul-riogran-dense e no Itajubá Hotel,

Notidas ão CearáFORTALZÜA 25. (H.) — A exa-

prensa Jp.st.i capital aasiens. •celebra* a passagem da data do.-._«":rr.cnto de Farias Brito. O

¦ Cenuo Acadêmico ClOTls B*V_->I qu-. rcallsou no 'Cipbe lrsn__i

uir~_ seruAo solene em bom.nsetjaao grande- pca.sdor cearVrn»..

tf

PublicidadeAnuari«a importante

_üs.a Capital* 'precisa.de u.*i oom corretor«lc publicidade. Infor-inações, das 8,30 ás10.30 horas, na rua éoOuvidor, 161, 2o. andar,sala S. (D 2111-

O regresso do GovernadorBenedito Valadares

Puniu ontem, cm carroiodo ligado ao trem N-l. n«ltur-no mineiro, o Dr. Benedito Vo»ladaros, governador deUer.u.'., quc ha dias aetrava nesta Cnpltal.

ESTAMARCA

E" o goronHalegitimo ele*ligado dt i

lhau do Ne

go. Agradava*de * remar,do d«ger'r.

JE.MULTSADoE SCOT'

(C

m- a imagem da Virgem de Lujan — Uma bandeira argentinabeidada pelas mãos piedosas de irmãs de caridade de Buenos Aires

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_Ee'-'«J íS-Bfik-. 'M

0> [iretsilo. atR.-rtttiir... na i'r..<;a Mau... ao ri.clivt.-iii cumprlrnefi

tôlica Braalleira. e r--pr_s~ntantcdo Sr. Cardeal D. Leme.

Os misslonari-s argentino»'!..I.m da imagem da milagrosaVirgem de Lujan, trasem innabandeira argentina bordada ,pe-Ias lnni~s de carlda.ie do Asilo doBom Pastor de Bueno- "Airee. edota pffrgaminlivw rlauWHBtoacem nj~.malu.~- da» mais repre-•i ni ui.ti. do Govcmo c ,dn so-clrdode argentina.

Os lhi-ttrc~ viajantes r.-ta.hi»|i«7«lados n» Mo-lrlio tlt- RA-»-*-*"'•'"• „-..

A rtFNCAO OA tMA«1f.Mlroçta depois «ie dv-imbsrenda,

Paesagelroa do -Cap Arcona"chegaram. oitUm. ao Rio. ossenhores Daniel KlgMcirôa. An-drt Calcaifiiea. Franclseo Isaac cl~.cn Urárralde, quc trazem, pa-ra oferecer áa nexua-t altas au-tortda.lcs cclrsiastica.», a sagra-da imagem da padroeira da Ar-rfniln... Ncwsa Senhora deLu Jan.

O» prelatlos argentinas foram.no cAl~. ri»eíbldc*s por grsnd»*numero d«* peaaôae, .lcMoíando-ec ts reprísititmit".» das nutoti-.'«drt bra.*ll*ira.«i. Or. Trl-tftn d-Alaide. prcr.ldmte «ia Açilo Ca-

a milagrosa Imagem,da Vlrg—Ode Lujan será depo~itada no po-laclo a. Joaquim, de on«Je aemmais tarde transportada para •l,nrno da Paz, cm Ipanema,*»»de r .cebert a bcnçAo do CaraeoSO 1-cme.

A cerimonia da beiiçüo aerà aa»Hnl~-lma, e terá a preaaaea .•Sp. PiliddenW da UepúbUea •tixlo o mundo oficial.

O Conego Olímpio d* M-~>Prefeito dn cidade, ae aasor: r*

- rV« hcimenariena. Ift t*n»io elMwÎ rido um pr<—rama de festn <oe

.-••¦:¦»• catolici» arg-nunoa.

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JORNAL DO BRASIL -- DOM INGO, 26 DE JULHO DE 1936SERVIÇO TELEGRAFICO DO "JORNAL DO BRASIL w

SÃO ESPERADAS RESPOSTAS FAVORÁVEIS DE ROMA E BERLIM AO CONVITEt CONFERÊNCIA DAS POTÊNCIAS LOCARNIANAS -

ARA A

MADRID. 25 OI.) — O os-pccio ua cidaue o de coi..p..tatranqu.lidadu. Quaal nilo sevcem pe.a» ruaa miliciancu ar-iiiuiu-.-. c iuniu.in toi ícauzlaa, avigilancin cm redor das cciiíl-cios publicas. A oriicm e per-lcltn. A maior parte das mill-cias que 1. curam ua capital de-dica-se nos serviços de noantc-cimento c o: ...m.,-ação doe nos-pitais tir sangue.O ASPuCiO DA CIDADE DE

BARCELONABARCLLOWA, tà (H.) — Oaspecto da cidade 6 tilo tran-

quilo como ontem. Alêin do••metro", tutao eui tlrcülueje o*auto-onlbui, mas o traíejo aebonneà cuntlnüa suspenso devi-tio aos trabalhos nas ruas. Es-pçra-se que Já. umanhi. o ser-viço licani restabelecido.— Reina .;.-.::] ie animaçãonas mas dn. cldnde. onde aiiiuit.tiâo cepciu noticias dast-olun..s que partiram ontem,nu aírcçiio ae Sarusoça. 8o-liiincio cs primeiras .ínormaeiie»nou; iCi.-cb.tJas, hs reíerlaas co-limas teriam retomado uasticO GOVERNO ORDENOU ACONCENTRAÇÃO DA8 MOri-

CIAS CO EXERCITOMADS1D, 25 (H.) — O ml-nlstro do governo man ti o uiinunciat a ordem tio Coninii-tiunie Uarcelo pera .que as mi-licins do exercito que se cnçon-tram om Madrid so concentviiic-om urgenei.1 fya. quartel'deMonclua, situado atraz dTcIr-1 ?as*1nSa1aaãt-erc-moticlo. " «leuioas

FORAM DECLARADOS DEUTILIDADE PUBLICA Oi»-.SERVIÇOS DO MATADOURO

MUNICIPAL DE MADRIDMADRID. 25 (H.) — Foram

declarado* de utlidadc puljlicuos Htrviços do Matadouro Mu-nicipal.O erverno determinou que to-«las as pcssc-ns aptas pura uiipi-vIço militar se incorporem

nos seus po.Uos o mais brevepossível, sendo desde Já con-i-ricrodns como servindo no exer-cito.

O Ministro do Intcrlcr prol-btu que. a partir de nmnnhn,

ALEMANHA RECONHECEU 0 IMPÉRIO ITALIANO DA ETIÓPIAO MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO NA ES PA NHA

AFIRMA O SR. DEL CASTILLO HAVER PEDIDO DEMISSÃO DO CARGO DE ENCARREGADODE NEGÓCIOS DA ESPANHA EM PARIS UNICAMENTE POR NA^QUER ER^COLABORARNA REMESSA DE ARMAS PARA O SEU PAIS 'Sã^WÊ^W^Todos os navios espanhóis deixaram o porto de Tanger — Os governos da Áustria e da Suiça pediam'á6'da Alemanha que preste assistência aos seus compatriotas na EspanhaJadas no Preventotfo de Quatlanatru naJa sor.-Mani. tnioi-m.-.çâo esta que divulga pnratranqüilidade dos famílias.Acrescenta que a povoiçãr deGiiadnrr.iiiia citíl cm poder dasloreas do governo.NAO FALTARÃO VTVERES

EM MADRIL»MADRID, 2a <U.i _ O oi-

caide proferiu um dlieur**- noqual anuncia que nilo faltamnem faltraô vivei-ns era M.idnd.De Valencla partiram clncocn-ta caminhões carregadas de gt—ncros para esta capital.— O. Eov-mo dirigiu -, umaprcclamsçSo ao .povo;' odvertn-dp-o de quo nao deve-co»nrjrarmais gêneros do que nqiwics tíique p;-ecl»;e. aob uene de feve'-

i o governo ervn, ds va-1 LENCIA F07„LENCIA FORMOU QUATROVOLUNTA-

UM . CnUSADOR FR INOTa• LANÇOU FERH03 NO POR-- TO DE BARCEIONA

BARCELONA. 25 (H.) — Ocruzador franejs "Duquesne",que ervírn o p-ivilhfto do Almi-rante Gensoul. lançou, hoje, fir-ros no -irto. O Almirante Oen-soul fez uma visita ds cortesiaao Sr. Campanys, Presidente daGeneralidade.O SR. ROMANONE8 OFERE-

CEU AO GOVERNO U.M EDI-FIOIO DE SUA PROPRIE-DADEMADRID. 23 (H.) — .Anuncia-

.......... es que o Sr. Romanones ofere-qualquer pessoa vinje de auto- ccu ao Governo um ed'fic!o deinovei c.-tnndo nriiinda. '"a propriedade situado cm Clu-COLUNAS legais APODE- ' a*°. Llnc.al-. nas proximidadesRARAM-SE DE CIIINCHILLA I _\C_i-S?&í_~ „„,_, -.--,---.„-

MADRID. 25 íH.) — O Jor- A BENr5SAP-Í??.SJ"?1ELD1!!Sn.-.i "A Voz" assegura que co- matoso Q*,'\?,FE -. ....«nos legais, saldas de Cnrtlvi- I -..SíffiPíS' ?*. 'P** — O,Ml-

nlsterio dp Interior anuncia

^mA!ûlfõ:nP^,.-,°.„fe[nt'?!,qrS5na- 'Çgggg__'í*__mgStrviãeao lemi vai bombardear n SffixORIOAS8 E** CTCNT?pf'o.--te.r?.o do radio de C.-tdi*.. quef-.tn nes mio.-, do.» rebelde»..'O* GOVERNO AFIRMA OUE O.MOVXHFNTO REVOLUOIO-

..^.N-ARtO E* CUSTEAHO POR.\Jn7X: .."JTJAN -MARCH

MAPP.TD 25 (H.) — An"--"ctir- -tr cri? n governo estft iníoi--nyvlo rle cyje o. movimento rc-

,'. -Xielltclcsario é curteado pnrJuan JTorch. vlãfjD ter r-nptntlo

. .um rncMo de uma eat-cno Ir.-.-closi pedindo p-rn Palma deMillotcn a direção de Mirei»,em n'pn-lt7.

AS CRIANÇAS ALOIADA3NO PP.*5VENTOR10 DE OTTA-OJ.n~i\M\ VKV\ SOFRERAM¦ MAD"'D. 25 Cri.) — O ml-n'-tr^ do .ooverno comunicou,pelo rrdo. que a.* -riane.ns alo-

'O corirciisd tie aviação naAícmanha

r.*.Hi5 :j iil.i - Telegrama d«,-B;rl:in p:.:ii o "M.-.ün" onuncUi

Á_ut! «uv-.ni síi-.clo c»:icr.-.d;s nc-qu -Ia cr.pltr.1 a bcrclo do u ii avlilo I ^"rabtSdl» ríS n.-.VallíM! iu.i:r.r.o os Jovens B.-uno ' °" f""*'-^$*- -•*¦o vitorio MuMClinl, filhes do i\_\ em ***«_* * '

.,E-jrt, cs quais jc:nip.ir.h.;v:.m atr:pu'.c-.\o Ce quatro aviSes It.ilia-

¦nis' que participariam do cencur-10 d- svlfçio d' ;.:i-...r.'.i.'i. O Jor-íí\a iicio.icontn qu.-* o príncipeHumberto, e o n;vo ministro daPropegsnMã Sr. Altirrl atsletlrilc

. .o ^ :° de,.A3Scto A abertura ciaijl** OHtilpÍBtía.,»¦ ----- _ií.'Os 'Príncipes das Asturias

câji^rnr.i o nascimentoji_ •iii-demn herdeiro

PAIllS; '5'S III. I — O prínciped.i» Asiurjias L> Juan c a prluca¦zti Maria Jür-rc-cl-s csp:ra:n paraprincípios dc Agosto Próximo on.iseiir.cnio cic um herdeiro. O Jo-ir^n cnur.t achn-se atualmente naCòtc d"Aiur perto clj Canes. on-1: nlu-au u:nn linda vila, c pre-para-sc pani receber brevemente,a visita da rainha mile. qus alllrà cm companhia da infantaBeatriz e da pr!nccsza Torlonln,por oensiAo dn sua viagem paraLe Cap.

A linha postai da "CondorLulthar.su" entre a Euro-pa c a America do Sul não

sofrrrá interrunçãoFKANKFORT 8. MENÓ. 23 (A.B.l — Contrariando duvida» «ur-

Rld-.i». a linha posial traníoccanl-¦ca que í mnntldn pela via "Cen-dor I»uftlv.*.nsa" entre a Europar n America do Sul. túo sotrcrAInterrupção por motivo dos acon-tecimrn-.of, que fc estilo vcrlfl-cando nu Espanha. Realmente, arotu onrmai lossa grando -inhaocrea através» a Espanha, fsam-da o nV.üo nterrífisaêm ?m Sovl-lli.i: ja foi dada autorlcaçüo pelo"Riverpo portu-fu6s par», -por -n-quinto, se *ubstltu!r a escala da-crntla " eidarlf espanhola; por ou-üa em Lisboa, o que í- bastante

(tpara asarjurar a cxecuçfto do tra-ifeço. mdepend'n::mcn:e da ll-tu çir. . '.'.:i E«-anha, Súmcnte aninlO^drita semana, na direção Eu-ropO"ÍAmer!ca do Sul. ter* um pe--queno n'rar^>, devido ív necrsslda-dc de se tomarem csrtaA provi-«lenc'.<is. aüc».. no-.mnls. conieq

CAS OCUPADOS PELA POLIOIAMADRID, 25 (H.) — A "Oa-

esta de Madrid" comunica quucm virtude da ocupação pela mi-ileia, dc lüverõcs palácios ondeexistem riquezas artísticas, his-loricas e cientificas de valorInestimável, será creada umacomissão & qual serA conferidaos mais amplos poderes, c queadotará todas as medidos neces-sarias ft ¦ --icrvaçfio daqueles ob-Jetos c os transportará proviso-riaiiicntc. se necessidade houver,Ear.i

cs M'':;-:us. arquivos ou 1)1-liotecas do Estado."

UMA COLUNA GOVERNAMEN-TAL DESISTIU DE ENTRAREM ÁVILAMADRID. 25 (H.) — Um CO-municado oficial anuncia que ocoluna tias forças do Govorno,

comandada p.-lo Coronel Man-gada. modificou sua marcha, dencoi-iio com ordens superiores edesistiu de entrar em Ávila, to-mondo a direção do ViUacaitln,oncle após sério cambate, obrigou -irocurcv.im

q:i-_ bater cm retirada.

.COLUNASRI03MADRID, 26 ttl.) — O Mlnls-

tro do Interior comunicou á im-prensa que o comitê desitrnadopelo Oovcrno civil de Valendopara orçonlsar o reforço das tro-pas contra os rebeldes, Ja conse-iiuiu formar, quatro colunas. OMinistro do Guerra desmente osboatos quo circulam o respeitodo dsfeçao do 2." Regimentoaquartclado em Moncloa.UM AVIADOR PROCEDENTE

DE MARROCOS DESCEU EMGETAFBMADRID, 25 (H.) —O Go-

verno anunciou peio radio queum aviador procedanta do Mar-roços desceu em Oatafe, onde cecolocou sob es ordens das au.o-rldades legais.NENHUM MEMBRO DA COLO-

NIA ARGENTINA EU DAR-CELONA SOFREU -COM OSACONTECIMENTOSBARCELONA. 25 (H.) — O

consulado do Argentina anun-cia que nenhum membro da co-lonla da Repúblico Sul-Amerl-cana sofreu, oto agora, com osacontecimentos. Vinte e seis or-gentlnos Unham «reparado po-P3ls paro deixar Barcelona, masaps-us 16 executaram o projeto.

O GENERAL MOLA E'CUBANO

HAVANA, 25 iH.) — A ae-nhora Rosa Coro de Vldal, tiodo General Emílio Moto, decla-rou que as cartas que recebia dosobrinho desdo as últimas ciei-çôcs J4 Indicavam o preparaçãode um extenso "compiot" paraderrubar o Governo da esquer-do e "proteger o Espanha con-tra a Influencio soviética". Asenhora Vidal acrescentou que oGeneral Mola nasceu em Page-tos, na província de Bento Cia-ra, de onde partiu paro. o Espa-nha antes do rovoluçüo cubana.UM PROJÉTIL DE PEQUENO

CALIBRE ATINGIU A OASADE FRANÇA EM HENDAYAHENDAYA, 25 (II.) — Um

A população receio que o cida doseja bombardeada. O anligo Mi-nlstro GU Robles e o DeputadoJuan Maroli, que deixaram poralguns dias o Departamento dooBaixos Pyrcncos, foram paroDarl, de onde partiram, ontem,para o nova residência indicadapelo Governo francês, em localcuida nao conhecido.PRIMO DS RIVERA ORGANI-

ZOU UMA LEGIÃO MOTO-RIZADA

HENDAYA, 23 (A. B.) — Olider fos.-ista Primo de Rivoia,filho do ditador espanhol, Gene-ral PrJmo dc Rlvcrn, que naviosido feito prisioneiro em Alieanle,na coito sul do Espanha, conse-giu fugir o organizou uma divl-sfio motorizada, segundo mn ra-dio do Burgos, Quartel Generaldo Governo Nacional. O mesmoradio anuncia que o dlvlsüo RI-vora oeho-se o 50 quilômetros dsMadrld.CHEGARAM AO PORTO DETANOEK SEIS SUBMARINOS

ESPANHÓISTANGER, 25 (H.) — Chego-

roa o este porto seis submarinosespanhola procedentes de Maio

oism. Tres bom- |^*^2m,Â^..f*U4*a"to quanto qui os rebeldes posiuüra d*» que .ilrím ns prsça te *F__*y*° *m ***aa °_9***- oa Joi- ,,„„„ Um. que nunoa mais foi rosiabclc.:."- *___*__*i tf-MS^1^^í***** *ú**.At.^n.T.o gÕÍ romm

o svtaçoo goearaoroentol svlsou oguarnieôo rabelde de U.*als qu*ests «erlo bombardeado a* ooo earendo*** ainda boje. Aa outorl*dados convidaram o população on-s deixarbas sóress caíramSan Bsbasttanlevam o asla cidade foram eono-truta» b- - :cidu — Jesn Dcoras

MSLILA ESTA* KM ORDEMRABAT 25, (H.) — Oo hobi-

tanto» de llollls ch:.;--do» o Sir»kane, munido- de salvo-condutostelefonaram para esta cidadesnunclando qua Mellla esti atual-mento am oalmo e am ordem.

Tambem reina eompleta calmaem Tetuan, Lanche e antro sstrlbunai dis regiões.rtEFUOIAM-SE IM TERRITÓRIO

PORTUGUÊS MUITOS ESPA-NHOI8.

LISBOA. 35. (H.) — tUtUglO»rsm-se em Urr.torlo portuguêsmuitos espanhóis qu* fuglrsm d*Badajos.

Os refugiado» d-clorsrsm quss situação naquela cidade A rela»t!v.-.-.nento calmo.

"^fVwKSS^0/3^ •S"?^ "*** ***********->***) domlnur raptd»-

a^? nA^^^XXwS^rsTs*! i m,Dt* » '"••'«Cl» Ala tro?,» rc-

f OtXAMíitl KEPÜRCUB- bcldl». Até ontem ss tropa» ».HOVA YORK, 25 .(A. B.) •'- combotlsm «m ¥uerto Uon,

te automóveis particulares quspuotauem oe seu» veiculo* com omáxima urgência, a dlapoiiç/ko dasau.j:.ck-.dc. alllture».MAIS DE SETE M E8PANUOI3RSKUaiAD03 REQRESSAM A

LA LINEAOIBR ALTAR, 25, (H.) A.

Agancia Itcutcr anuncio que cum-prtndo a ord.-m as evacuação d-tispelo , governo, britânico mal,, d*7.000 espanhola re.' .giado». sman-dqnaram o» oampo» em que «stu-vom. lnatólodosf afim dc regrou-•or.o Lo Lines.'

A presença deua» refugiadosfozlr.. tnnor a possibilidade dauma nor» npldemia.RESTABELECIDAS AB COML.VI--CAÇOES TELEFÔNICAS KÜTRB

MADRID, ALICANTS, MÜRCIA,- CARTAOENA E ALBACiTiMADRID, 25 (U.t — Em

d.spondo openot di dal* avlOes an- - aequencia da rcndiç&o dos rcocí-"ts ocupavam Albaceu, for»tnelecldie a* comunicações tc-

iím «nol/» n<.í"il,",r. """^rf-r,".."^rVi« i »-;J-«* »«»». »oor« a» unos.» ao eo- **""t_B** c^m Madrld, Allcan-.o,ESo?« nB.*^rf^SSm-S--,*-.0S-í,e \rí"*o, dcidt a Chigad» do notos Muicla. Corw«ena e Albaccw. Oat£',^.?*,J>fta^ Sim1****.*?. 99'! »P»relha» par» a» rèreu leaall»ta». Mtal»t-o. do interior c das c.UtttU -Ò Mi5umsm2 s,uíK Os «feridos miliciano» confir- municaçôcs talaram com o gove.-COnÃirocuo ____fm' n"oo5í "««-¦» O in»p-ç»o feita ontem nas , njôr de Albocete. que declarouSCÔdSaue a^díStino óà Í±Z »;n»»-» •*» «omboU pelo g«net»4 " P**" restabelecer a nonn»lidauJ^ha díve itbrir of ÍÍSia» ouSl •" iu«lme;, acreicentaW qw Imo dentro _d* pouca» horas. Em Al-Íc7 ásTlnteLSca reo<sâ^r?2»iU\******** o«:elenté Imp.-Msao «obre'a***!*»:íot abatido hoje nm ovlâotwlcheíita, wetctfdtndô deker';*" tíc*** ******••' ° ******** "***i '?,•b•,*,• - . .por ter»^weios os governos que quldlm" ********** •»«»¦ tehint* oo-»- o a «em» ordín«u ao» miucu.-

go. A impressão predominante éi C™C°,CNT* * g!?*8. Bi5l*"i10que os referidos unidades possa- 6AS - ^btuquesab repa-rom esto manha oo largo de at-braltar com o objetivo do bom-bardoor Couto.TODOS OS NAVIOS ESPA-

NHOIS DEIXARAMTANGER

HAVAS, 25 (H.) — Todos osnavios espanhóis deixaram Tan-ger a noite passada. A's 12 horasseis subamrinos espanhóis anco-raram ne cols. Pola manha, a es>Íiuadro

espanholo bombardeiountensamente Ceuta.

MAS PROVÍNCIAS DE SAN-TANDER E BISCAIA A SI-

TÜAÇAO E* CALMABILBAO, 25 (H.) — Nas pro-vindas de Santander e Bie-olo

o situação é relativamente calmo.Os cidadãos franceses daquelasregiões n&o sofreram nenhumdano. Desses residentes, setentae cinco embarcaram em Bilbao

sas . mxuauESAs.RIADAE

LISBOA, 25, (H.) — Oinooen»to a duaa Mllglaias portugue*»*pertencentes ao colégio d* lnnesdo Tui. refugiaram- em Portu»gol devido oo» acontecimentos noSipsnbo.

As raUgtosas declaram, qu* .Ulestt em poder das milícias « qu*deixaram o localidade divido áfalto da viver*».A EMBAIXADA DA ÔLATZRRAINFOr.MA QUE A SITUAÇÃO

SUSCITA AINDA CERTA Ut-QUi: TAÇACLONDRES, 25, (U.) — O Po-

retgn Office recebe-- hoj* da cm-baixado da Inglaterra em Msdridaovo mensagem em que a* anun-elo que o situação ainda auscltocarta Inqulataçoo. A embaixadahoapitalisar . porca, cem súditos

projétil dc pequeno calibro otlno novto de euèrro "Emlle >Her- I 'ni'10»"*- inelu. ve mulhora» ef-ai-l/à ne**»* tlt%0 *ihll'»o(--n ri a k-»-lA *•—¦» —»••»--«••-»¦ ¦¦¦•¦¦¦u *a*»i.a . ____». _r*>_r.m._t_m niiivo.u ha. -.*%tmm*m.rado por um obuzelro de bordoúo "Urunsa", atingiu o Casa dsFrança e penetrou no escritóriodc um membro do Câmara dcComercio Francísa de San Sc-bastlan. Não houve, porém,nenhum ferido.NAVARRA ESTA' EM PODER

DOS REVOLUCIONÁRIOS BOUIPUSCOA EM PODER

DO GOVERNOHENDAYA, 25 (H.) — Se

linO REGIMENTO "GORDON RI-

OHLANDERS* CHEGOUA GIBRALTAR

GIBRALTAR, 26 (H.l — O re-gimento "Gordon Righlanders"chegou o esto base a bordo docruzador "Repulse", procedentedo Palestino.UM AVIÃO ESPANHOL CHE-OOU A «LE BOUROET" COM

UM CARREGAMENTO DE

crlinçuh Conrcgulr»-** por outralado, organlsor umo reservo de vi-vens.

Do -ibsissdor do Orft Broto-nha «m Madrld, que oro ae en.centra cm Bon Sabiatlon, foi re-' eeblda, neeto capital novo comu-nlciçao em qua sir I-anrjr Chll-

I ton confirmo os notlelss tran-¦ quiltaadorao propalada» o seu res-

peito.NAO HOUVEv.ilido Inforniacõss lo.-aLi * rir. ..".*£. *>«»n"Ãí*ãUí»-TO JJti nao houve IrvoiDcms AL-

mludopeMMqueâW^ "¦ut{fâSí\_\\*\^S^- EM ODM -5NTB*! os NAVIOS ****Navarro estft, no

"eu conjunto' vs«JSÃIffiiVí-,?B °95° I o leses « italianos : tn-

em poder dai r?yílMo« tg^j^g^*] ggggJîMIlj-ôvlõo espanhol do aviador Cote- culo» bem informados d*»in*n<

hoo reaem pelo suo* cartilha "*

O i rouel Par* ebafe ;do Batido Maiorauxilio do Franca ao comunismo' da* torça» icgali di auadarrama,esponhol, acrescenta o artigo re- •«Perando-a* qu* caie íat*o enha'—a- .-..-....- - - traetr um» coordanaçuo mala apu-

rada entre ai força» ém apéràçõe»e o aviação, dc mado & .que sepoua obter alada -hoje r vitoriadefinitivo.TROPAS rtEOULARE?. t! TtEBÃL.

DES SEPARADAS POR UMAPONTE .

HENDAIA. 23. (B.) — Nafronteira entro o mente Ibardln*e Iruu, tu Wopos rcgularc a r*"bcldej estão separados por umoponto de terra francesa que pa-ootra no território' espanhol.REDUZAM AO MÍNIMO — OR-

DENA A UNIÃO DOS TRABA-. LHADORBA — AS DEVASSASl/'- NAS RESIDÊNCIAS PARTI-" CCLARES.

£2.-^ toe***'**** P4»» estoeoo dei MADRID. Ss. (H,) — A Unlttoincl. nú.

"inh."!»1^.?, Se?**! °"** dot ->-*all>»dores trooomU

lu^. e?~\VSim?i coBti0Bjo_.no..Wu in»truç0e» o* suas mlllc.as.

ÒÎnabTS^Íornam bxqui- _ti: qu* redUMai - "Mm° -SITADAS PELO OOVSRNO I

MADRID, 23 (B.) — O governorequisitou a» oficina» do» Jornaistradicionalista» "El 81glo*,' e "Fu-turo", para o lmpieubo do orglooficial da Confederaç&o Nacionaldo Trabalho. .i

ferido, e os aec.araçoes do SrCot. Ministro do Aaeronautieado França no Camaro'o propo-oito do fornecimento de armase munições oo governo coinunls»to do B-panho. provam que exis*ta umo entente entre o Rússiasoviética, o França e o Einonha.As nraxima» vitimas viradas, diz,serio a Inglaterra e os EstadosUnidos do America do Norte.A VITORIA UaX-i.i.TiVA — DZ-

CLARA O O*..-ERAL FRANCO —SERA' PRÓXIMASEVILHA. 23 _H.) — O Otneril

Franco fea Irradiar uma m:nta-gem em que deel&ri: "A vlio.-.adefinitivo as .A p:ox.m»".

A «akaçoo d* radio desminta a*

em rwtdencls* partículares e qus quando fOr absolutamente Impossível cvlta-Ia. usa

O governo ordenou aoa milícia-noa que náo estejam em missãoespacial, qu» ae concentrem em¦cU* quartel».

.Foi restabelecida-a normalidadeem Madrld nao sendo mais nnxv-«arla a presença de miliciano* nasru»i. O. serviço de vigilância *e.-Afeito pela lorça publica.TERIAM SIDO DEáTRÜIDAS CER-

CA DE 3 MIL CASAS EM MA-LACIA. ONDE SE REOISTRA-RAM MAIS DE ÍOU MOKTO.3E DE 2 MIL t£RIDOb *• GIBRALTAR. 25 ,11., — Cha-

gou hojo dc Malega o destroycrbriunico VBrason" iraiundo a oor-do 148 puaiugeircs de nacionall-dade» inglesa c americana. Segun-do Informam cesc» rcfU3iadc< nou-ve 500 morto» c 2.000 feridos cmMalaga, sendo completamente d..<-uuida» cerca de 3.000 cosa». Re-ferem que nat ruas da cidade soencontram numeroset cadavercnabandonado*. Entrou tambem nuporto o dcistroyer "Boreas". p.-oce-dente da Huelva tendo a bordo112 rclugiadcs, que declaram terpercebido, na zona do estreito, dol*submorinc» cdpanhoi» bombarde-

que Guipuscoa estft de novo soba influencio dos partidários dogoverno.ÜM NAVIO DE OUERRA DOS

REVOLUCIONÁRIOS CRU-BANDO AO LARGO DE SANSEBASTIAN

NINGUÉM PODERÁ' BER PRSGOBEM «UE PROVE SUA JUZ.N-TIDADE 'MADRUI, 23 (II.) — o governodeclarou qua ninguém poderá ser

'.dtXitlo, cm uom.c.âo ou na»** ruo*isamp.-c que possa provar, com Uo-

'cumencos oflclali, a iuo ldmllda- 'de, noo Knao ncoauaris s apre-ssntoçOo da csrtelrs poiltlcr ousindical ncuot caso». Essas dcui-mloaçOcs visam avltsr abusos ouequívocos qu* possam surgir.OB REBELDES, QUE ESTAO A 30

QUILÔMETROS DX MADRID,FORAM BOMBARDEADOSMADRID, 25 (Do «aviado eipa-

etsl as Agin.to liava») — pudofalor nojo com vario* milicianosaqui coagidos pala manhA, tendo!todo* ciei declarado que os avlots ído governo multo numerosos, bom

diligencia oejo levada o «feito |Ondo Tarifa.denti- dos normas ta respeito de- _ ** autondaaea inglesa» co-vido «os moradora

| munlcam que 0.000 cspanholii re-UM

NO

oo» morsaorei. ...--.-—. ^-_. -•--- "i—"""» ***-OUARDA COSTA AMERICA- í"»1"*10* «» Olbraltar. regreaea-am».PARA._GARANTIR .AS CO- MS^ff-XiT^ViS^JÍS; Í*í"

ílH?»'™?ims um» c?rresaracnt(l d* t*ln oett- inlormoçoes ulUmo-1 r*»?**J*m •• orlstos ds serro par22fl.ií*íí?í5?* de tT*acoa em *****

'• mcn.a propalados segundo asras ae. ouro.. i qu^jj 0 slmlranta lnglto que eo-A AGENCIA HAVAS AFIRMA

9?!? P- QOVERNO FRANCÊSHENDAYA 25 (II.) - Ac Ur! '

5*Â'îNECERA^ NEM DI-ao de Br.n é-bastion está o™ ,

XiS»y2n^ a-^nh?aanô u.n navio do guerr:. espo- "^íví£íaÇí,T.0^ A ESPANHA

nhol pertencente aos «voltoao». i .£**£**•*iM*.> **".^MormooOft

0 motivo do pedido de demissãoapresentado pelo Encarregado

de Negcdos de Espanhaem Partè

> riuuo, at> tu.) — iniormoooes' colhidos em tonta autorizado lta-bllltam-nos o declarar que o go-verno francos nto fará, quer di-retamente quer Indiretamente,nenhum fornecimento de mate-rial de guerra oo governo espa-nhol aem autorizará nenhumaílrme particular o efetuar o re-mossa de armamento com o mes-mo destino.

Estft Igualmente proibido o ex-o Espanha dei

PARIS, 25 OI.) — O "Journal"publica a se^-unie laíonuoão:"Recebemos demasiado tardeSara

procurar o autor c pedir-ie confirmação uma nota ema-nutla do Sr. Crlstobal dcl CaaUlo,encarresado de ncgoelos da Es-ganha

dcml*jia-*,aiTo, o que pu-Ucanios com as maiores resor-voa. O eminente diplomn.o de-cura oi que se vú obrigado aexplicar a sua atitude. Depoisde exprimir a sua gratidão aogoverno e & naçfto francesa oSr. Del Castillo acrescentava:••Seivi lealmente ft Espanha, ftRcpuolicn e a todos os gover-nos, mesmo o atual, no exercíciodas minhas funções c, deixo omeu poeto, 6 uii.cuiiuieio porquea minha conciencia mo proíbede colaborar na remessa de ar-mos destinada a matar os meuslnielizes compatriotas. Nada to-nho a acrescentar o n&o scr quea minha decisfto nfto significa domaneira nenhuma um Juixoquento ft atl.udo doa pessoas quolutcivCni no caso. Nfto laço ie-nfto obedecer ft minha consolei)-cia".

PARIS, 25 <H.) — A proposliodo ut.'iii_i£iio do Encarregado deNcgoelos dc Espanha e tios mo-tlvos quo ds.crmlnarani essegesto do Br. Cristobal dei Oss-Uilo, o "Li.ranslgeanf declara-sc habilitado x dar aos seus lei-toros -os lnforniaçGes seguintes,que reproduzimos a titulo do-cuinciital c guardados todas asreservas!'¦o Sr. Fernando de los Rios,

msnds o* navios fundrsdos soporto d* Barcelona uris reoomen-«lado ao* navios Italiano» que naostIrestem eobre o cidade.

- oato-ss que osso informaçãodivo provir dt um erro te Inter-pretaçáo do acordo sntrs ss fr©-tio inglesa e italiano Mgundo oqusl os noviço nio trocarãocaudaçbes d* proxi afim tte nooprovocar alarma com o canbonelo.INTERPELAÇÕES AO UOVZRNO

INQLftS NO TOCANTE AOFORNTOIMENTO DK ARMAS

X MUNIÇÕES OBSTINADASA ESPANHA

LOffDR*», 28 tH.) — **stáo

to dc Puorto Leon, a 50 qullometro* de Madrld, no percurso da ci-trada de rodagem poro Sin Si-bsstlsn, looal cm que os rcbeidtihaviam InaUlado o sus artilhariae as sua* metrslhadom.

Segundo afirmam trata-ae deevioas de grsnde patenclo ofensivoe pensam «ssm refugiados que

MUNICAÇOES TELSORAFICASHENDAIA, 33. (Do enviado te-

ptc.el te Agencia Havaa) — Ocapitão G ¦ tha, adido aeronau-tico 0 embaixada doe EnodoaUnido* em Pari».. chsgou. f pranto de~nãdio u-aasmitlua noite a Fusntorrabla, onde eoencontrou eom o Sr. ciaude Bj-«ora, -.Ixidor smorleano cmMadrld. O guarda costas omeri-c:no "Oa/uba" fundeou cm Bl-dat-3» e garantirá pelo seu poetodc tclenrefl» aem fio*,*os comu-nlcaçOes seccs-arlos oo funciona-mento doa serviços da embaixada.O POSTO DE R.1UIO DE SB-

VILHA NAO TRANSMITIU NO-T1CIAS, A' NOITE, SOBRE ASITUAÇÃO DOS REBELttrS.SEVILHA. 35, (H.) — O posto

dc r.-.dlo de Sevllba noo transi-tlu durante o nolt* nenhuma uo-tlcla sobre o sltuaçáo das forço»rebeldia.

As «miaioes daquela posto, alta»estoo ssndo perturbada* por umaestiçáo ds Madrld que edtá «mi-lindo oom o mesmo comprimentod* onda.

gar a milhares de rafug.adoe on-tsnlcos eiperadoe em G.bral-.ar.RESTABELECIDA A VIDA NOR-, MAL NA PROVÍNCIA DE CA-

D12CA DIZ. 2o |!I.) — A estação

noticias denumerosas familic.3 que ejnuvuio.privada* dc comuuiccçoe» ctr. con-«equencla da ocupação da cldadopeloâ rev01t(,60ú. Rena completocalma, tendo aido retomr.da u vi cin,normal cm toda o província. Ocomandante militar de Lu»oanunciou pelo rad.o quo a partirda hoje todos c* empreg.-.doe fer-rovlarios devem ee consldero.r ma-blllzados. A provtncia dc Lu-.;otan cm poder das forçao reoeldca.

O manifesto do Far UdoNacional Socialista

AustríacoVIEíM. 23 (11.) — A publico-

çáo pelo "Voelklaclier Bcobech-ter" do mtuufcstodo "partido na-cional socialista austríaco", queproclama a necessidade de unida-

,., ds completa do movimento na-A «ataçáo aevl.to:.n» «utr*tonto, íUla da Alemanha e da Áustria.ordenou a todea o* proprietários

i.nliom postai remessos 'dê''

orínalnento !,d2,r' R*rguntor0 ao eecrotorl"il",» ^»Ejpanha7odocu»rocaoSo- **. E5tScVo S?Weguo.ce Bstran

e o oll- j ^mpWo d? qúe -6 taSo quo -**110** Bt*- .Bdc«».«l>tal * o poliuexato- ; o governo trances esteja de qual- '

quer modo disposto o praticar o'pcUtlco de lritaVvinçfto»7~

~ ~,namuni?%f â2»^8Ã!^^fil2S!#O Con-elho de Ministro foz E?^^,0, &~-.M

£m0 lo-

lUcntes d» alteração parcial do, .ltlnerarldV cx-i.iiiin.iiu de Espanha em Go-o Ti.iî-.-n as via-»ru rr.-ui.ins1 nebra, que viera a Paris afimdo*,' teperj?» nio rof-itáo Importi-! de oí.ipar Interinamente d pai-ci»-»*© ou5 a:razo. v sio qu: para, to de Embaixador em substi-*s:«-«no, nSo :oi iruviscj o pou-! tuição do Sr. Cardenas, o naso em Bavtths, n scr facll aos dl-«rif-:'vc.9 flícnnçrr o ronto rie drs-tino, sem sa aproximar da terraespanhola.

Diversos materiais tíe. :*;i v;:i dará o Chile

BANílACO DO CHILE 55 ill.l —E-ipera-ic b.eveai.n.» a ch;->id.id*.diversas m.-.:crii'.s m.demos degu:.-ra d.-ít!n:.d3; so cerpo de ca-rabir.elrci. Entre esse» nK.:*rls!i

;eoc.»s.-M çrandc qu*n.:didl doeoirsci pre-tMorei it bslcr * bens.bas a« mílu iicrimegtnta» qu.»proveesm *-timiit» t que »r:ào cm-pr?;-rt-.« per» d.M^tver mc:::nj»e twnuttca Tsn-.b;m ehrji:*eer;.» qii-s-.-dsde d* mctrilhsdartiHi-•-.-»¦• P-..-S ».» brlj>i(U» dr is--»!*») P;ra * - fc'*. dr tBVC't*"i».tsts** *.»i: •:- • - .-•'¦-- ---- * ebe«tiú» a. rot.ut suioroovtás.

ausência do Sr. do Albornoz no-meado pora suceder ao Sr. Cor-deuas mas que ainda nfto tinhapodido alcançar Paris, rolicl.ft-ra cio governo francas entregaUi-r;.nte tíe material rclativamen-.e considerável. Na parte con-cerneuto a avi.s.çuo, o Minîu-odo Ar i..:!;.-. dado a entender qu-.»podaria pór ft disposição do go-vemo esponhol, mediame a m-disp-.nar.vel autrrieaçfto do go-verno franesa. 23 aviò.-s Pctcac 23 de obrerv.-çào c Oo bembar-deio ligeiros Ata aqui cutreun-to a compra ou encomenda deapcrcl.ioa dcan naturci-a ou eu-troa qi:ni»qurr nfto tinha tido eb-le.o tlc Mcnhuma oirrnçfto nre-liminar tanto «Ia indurt-li fr.in-tras oor l-í- ^.tlo i*i r»-'-i:s-terlo do Ar nem do quaydOn-ij-,

Durante dois dlaa, os conver-saçoes s*.bro o ossuu.oliroueguiüo ativamenteEmbalxaUa dc Espanhanlsterio do Ar ou "malamente o gabinete do materialacro militar". Tinha sido exa-minada a hipótese da viagemdos aviOas para o Espanha, doque deveriam participar dais ofl-ciais aviadores espanhóis quedesceram Terça-feira passada fttarde no aerodromo de LeBour-get, precedentes de Madrid. | NAVIOS' DE GUERRA FRAN-No concernente ao material CESE8 QUE SE ACHAM EMoero cm estoque nos deposites ÁGUAS ESPANHOLASoepedai- da o viação podia-se PARIS, 26 (H.) — Ou naviosafirmar, pois, que houve entendi- de guerra franceses quo se o.-hammentos precisos mos que ate ago- espanholas paro assegurar oro nada foi executado. evacuação doa residentes ímnccA Embaixada de Espanha em 'Paris por intermédio do Sr. delos Rios pedia mais o forneci-mento de 20.000 bombas deavião, 80 metralhadoras, • eo-nhôes de 76 c IJ milhões de cor

evioès ínlbtarcs "de

reconheci- anunciadas para o próxima lemamento e bombardeio n» ** Câmara dos Comum varias

- Nos cir-ulo7o?,elnis. thadx\ __*____? "lMy** * *l'*****°o reunlfto do ConwmtTde MlnU-1 *WV22£_l; ¦«^_».„!™-l-*m*?i*lPropósito de ou-! „°„*0™£s,i!Ki1,?lttsi>SWtario

s 0 que informam os jornais deParis sobre o caso de remessa

de armamentos paraMadrid

«atuou profunda indisposição noscírculos da frente patriótica qusvim naquela publicação uma pn-mèlra grave Infração oo acordode reconciliação e I promessa denáo Interfarrncla dn Rclch nosnegocies Internos da RepublicaFederal.

Os circulo» compe tênues au»-trlacos insistem na vontade lua-balavel do governo austríaco daopor-so por todoi o* meias astentativos de reailvldide hltler:»-na em território austríaco.

Acrescenta-se que as esfoioi au-torizida» manifestaram Junto acorta» personalidades alemos apenosa Impressf.o causada pelaPARIS, 35 <H.) — A propo- O tiro 4 efstuodo por salvos

alto das kdemorchos" oficiais esde tres bombas. Estas silo desti-, aivuiitiieAo" do manifeitopoõhoios pelos quais o govorno nadas em principio ao aparelho üuulS''íao ao mKn r«to-ae Madrid procurou obier armo- Potcz que se acham atualmente!co ao gabinete britânico no to- u" "¦¦•»**» i»»kiuuu vu.tr arma- t-otuí que »c acnnm niuaiintn;-.' « r„,.fn-„„„;„ -rnir.nri;tí.

canto oo íwi^lmonto de or-nos «««too escreve o "Mottn": em Etaiapes. os qua.s serfto pi-! A Conferência Xnpartitcmm -HimlaJUa J-, -b,tmm.a.m*.m. »_ "O Trifãnfll m*\**\ DTiVsTTtlrt Hb TCfcat-t- lllt-iV/t f.sS ni*>F avin*)/IVAa ft—> nnncAi' **.*! lln I r t\ tt ***-(*

If5"nííO.!0«.crS^0J.^5'íSgne»' ¦ o-vemo «ntomeo entro^BJící.h5a:J'-eíuf'<lor S?"8 «on*acto com o -mento de»ShÍSm, SÜÍBHa.di? 2!U *****_* • «-"«ta » cooperocfto inalaBilbao e que dali segue para San-tander. o contra-torpedelro "Al-batroz", chegado x Valendo, o.—.~.m uc •* v .m iniiiim» uc car- "-¦".*"* i v«.kii«u« m vuicncm, a

tuchos poro metrolhadoro e íu- cpntra-torpcdelro "Ersano" queall. 1 chegará dentro cm pouco o PolDota noviça eiponhóda. o tor-'

""* *podelra 17 e o cargueiro "Cludodde Tarragon-," chegovom, ontem o MArselha som oe anun-ciarem nem terem pedido en-trada, contrariamente fts leis danavegação Internacional. Inter.rogados, oo oficiais desses no-vias tinham respondido que vi-nham encarregados de umo mis-sfto especial.

Até este momento o entrego doma.eriol de guerra acima men-clonarlo nilo Unha começado. Nooelo do gabinete francos monifes-tara forte oposição e o nusen-cia dos ministros da Guerra oEstrangeiros Unho deixado oquestfto em suspenso.

Entrcmentes o Encarregado deNegocias em Paris, o Sr. Cria-tobal dcl CasUllo, o quem oSr. de loo Rios dera o asslnnro cheque para pagamenio aogoverno (rances dos quatroavlòcs pron.o.i o ser entregues re-c-.ie.-iv.i-.--e termlnamcmciitc o.'....v-io e dava a sua dsmtufto.

O .-..'..do militar comandan<eDí.1 -1C.-.0 e o Enr^rrcaado de Ne-gcclos de Espanha, Sr. dcl Caa»t.l! -• deixaram ambos Paris estat...:,;i.i O nrimrlro s^suiu com afamllla p?sa a Alemanha e o Bidei Cv.tlilo nar» a urovlntta.

Nci ii--ni.- ;.-i.us tio Ar c daGu-rr* r no Quny ü'Or->ay. onoecMivpmos esta manha, - con-clu? o "Intran«!c;,'-.Tit" — nftormv"t.iln-oa cl<t r ni-nhum deu-tr-*-»itdo formal a c:i.»s Intarmo-çoes".

mo de Majorco e o contro-tor-pet*-

" * - - - -furpedslro -Indomptoble", que eat*'undeodo em Salnt Jeon de

achar-se Ãualmcri?- » ÍSnS-SJ Jlada de Madrld que enviasse ro

O Sr. JUyoas, correligionáriodos dota primeiros parlamento-res. lndogoi» do Sr. Éden oe oPorelgn Office recebeu do gover-no esponhol algum pedido role-tivo o negociações paro forneci-mento de ermas assim come. 88o governo britânico entrou ematacto com o governo de Portaquanto ft cooperação Ingleso noconflito, espanhol e oe o Sr.Éden pode assegurar que o In-glaterro permanecer* extronha otoda e qualquer Intervsncoofrancesa.UM CRUZADOR BRITÂNICO

RECOLHERA* TODAS ASMULHERES E CRIANÇAS

LONDRES. 2» (H.) —Bracírculos geralmente bem lnfor-mado tem-se como certo que ocouraçado britânico "Boress" re-colherá o bordo esta tarde todosos mulheres e crianças dos ml-nas de Rio Tinto, no reglfto aeHueiva.OS GOVERNOS SUÍÇO B AÜS-

TRIACO PiLDlRAM O AUX1-LIO DO ALEMAOBERLIM. 23 (H.) — Oa go-vemos austríaco e sulco pedi.ram ao governo alemão que

preste assistência aos seus tea-pectivos compatriotas residentesna Espanha.COMüNTAlilOS JAPONESESTÓQUIO. 25 (H.) — A Agen-

cio Dom.ii comunica que o jornal"Jljl 8hlmpo". comentando aguerra civil na Espanha, dis no-tadamente: *0 Japão nada ao-frerft cem esse-j econtecimentos.mas e possível que o reroluçáoespanhola venho o repercutirsobre s situação política euro-Brln*.'ESMENTE-SE A NOTICIA DE

QUL* UM NAVIO PETROLE1-RO RUSSO TENHA PARTI-CIPADO NAS OPERAÇÕESEM MARROCOS

M03COU. 23 111 » - !» -mente-»e eatccorleainente s de-cioraeao do Renerol Franco, pu-bv.ui.i rm vario» jornais olo-mãe-."; e italianca. sentindo a qualum navio netrolelro tv>*o tinai d»< r.»»»raçOíí mill-

"O papel do governo do Fran'Oa é permanecer neutro em reia-

lotados por aviadores franceses cpor dois aviadores espanhóis que

Luz.SO* O ADIDO MILITAR B O

CONSELHEIRO DA EMBAI-XADA DA ESPANHA EM PA.RIS. PEDIRAM DEMISSÃOPARIS. 23. (H.) — A emboi-

xodo de Espanha precisa que sdo adido militar c o conselheiroda embaixada pediram domls-sfto. O resto do pessoal conti-nuovo o exercer ns respecUvasfunções com perfeito patrtotis-mo. No corpo consular tambemoe demitira o cônsul de Espanhaem Bayonne.CHEGARAM A SAINT JEAN DE

LUZ 788 PESSOAS PÜGIDAdDE SAN SEBASTIAN.SAINT JEAN DE LUZ. 33 (Do

•Dvl-do «peclal da Agcnc.a Ha-vas) A bordo dl navio* de guerraf.-anr-.-cs • loglctc* chejaram ui:-(rante a noite paasada 728 pet a»npitrladai de San Sebaatian re-lutti qu*. contia.~lamst-.te a cer-tas informações. aquela cidadenio «ofreu algun» doa -inlitroaonuncladce.

o oasino c a Igreja do BamPa intacto» • nao fo-

ra bombarde.do». Za o sr»n-d» notei Man» OrtsUns uri» «o-frldo com o» ccmbaiea.

A i....... ....t . d. ii. : .: : a ma.t..í u-wt. ii. i,i c-nimtnt-l. Aoi -a:.-»:.,. dt certo» rumere* -alli»biiimiiW projisUdas o numero d*morto* rm 8»n y- ¦¦-•: --. t%tw »--fie de * 000 1.1» *!---r-.»-> d* KW

cÁo oo conflito Interno oro exis- ora ae encontram cm' missfto êmtenta no Espanha, e velar pelo Paris'

aue osilo go

dc LondresBERLIM. 23 (H.) — Os círculos

autorizados precisam o ponto d»vlata do governo do Raloch » rcii-peito do comunicado de ontem,da Londres. A "Correspondênciagarantia de sua neutralidade, dc O "Executor" opina "qi

todas os maneiras". . desmentidos fornecidos pcliSobre esse assunto um repre- verno francês sfto insuflciclentanu do orgfto parisiense eu-' e reproduz os noticias dadas on-trevistou o comandante do "Clu-' tem poio imprensa da direita.dod do Aragon", fundeado em' O "Petit Journal" declara porMarselha, que deeiarou: 'suo \ci que o governo francês**V exato que estamos oqul no nfto enviou ormos oo de Madrld cójesempenho de uma missfto, acrescenta:maa como se trata de missfto se- "Considerando o comunicadocreta, nado posso adiantar. Se- do nonso governo e o da cmbal-guiremos poro Barcelona escolto-' xado espanhola, vortllca-se que ados nor um torpedeiro, por medi- Franco observou a neutralidadeda de prudência". devido. Os ataques da direita

Quanto oo comandante do tor- • ooncequentemente nfto tém fun-padeiro. Interrogado, afirmou ao demento c baseiam-se unlcamcn-JornoUsta que viera de Borcelo- te noo opelos e manifestos dcno, onde resebero ordem de se- organismos irresponsáveis, tais¦uir paro Marselha, aem que lhe oomo o "SFIO" CS-doAo Prance-rosss precisado o fun do missão, *o do Internacional Oneraria) c8 oerescentou: o delegação das esquerdas que, dc•Descerei A terra poro entre- resto, e preciso dtec-lo, limitaramgar oo cônsul de Espanha um oua aeio o raaniieeteçdes dedocumento confidencial e, em se-1 simpatia pelo governo do Sr. Gi-gulda. aguardarei ordens". ' ral. sem que em momento oi-

O reprcstntante do Jornol in- gum qualquer lntervenTio, mes-formo ainda que o vapor, segun- mo de prlnc.pio, tenhe, sido cn-do rumores correntes, dove rece- oaradn".ber um carregamento de armas. I O "Populalre* reproduz um te-

O "Figoro* publico um apelo legrama de Autuetpla cm quo sodo eosfitor Fronçois de Mourlac, anuncia "que umo operação ban-do Academia Francesa, protes- caria foi realizada cm Hamburgotando violentamente contra a Para o compro ft Italla de quatro geral, o comunicado »u>re a v-¦¦¦"• entrega devia scr

dois dias depois.___ o Sr. Mussolini

mo no "Eco de Paris* a seguiu-' erma os fascistas espanhola emte informaçfto de ontem: | luta contra o governo.legal, o que a

"Quatro av.ocs Potes, tipo 52. representa intolerável inlçrvcn- bJoe 20 outro», de igual marca, tipo Çfto nos negócios internos da Es-25. es.fto de pa.tiíiii pata a Es- ponho" conclue o Jornal,psnha". __ DOIS CONTINGENTES DE

TROPAS MARROQUIN.ASTãílIAM DESEMBARCADONA BAIA DE OETAFF.

LONDRE3. 2J (H.) — Segun

verno francês sfto insuficientes" i Política e Diplomática" cbereva„ r^n..^,!,,- ... ....i.i... .<...!-- ....-'qUa M dirigente» da Alemanhaacompanham us tendência» pararesolver os problemas Internado-nals, maa acrescenta que as po-tonclas nfto deverão afastar-se doespirito de livre colaboração pro-clamado pelo comunicado dos trêspotências. O Jornal acrescenta qu*tal propósito nao poderá aer co-roado de exito ae nio forem evl-tados certas questões Incampatl-vali eom a plena Igualdade dedireito de todus as portei.

A Alemanha reconheceu oImpério Italiano da

EtiópiaROMA M ill.i — Anunciei--*

que a Alemanha rcccnbeoa o ma-perlo Italiano da Btlopia.

ROMA aa (H.l — O embaixadord a Alemanha Sr. Von Haue! vi-sltou o ministro do» Negocies Sn-tnangclros, Conde Cano. ¦ q-.ie.itcomunicou a dcc.vito tomada ;>o»lo governo do Relch de suprimir» legaçlo «lerhao de Addls Ah .ira.e substitui-:* por um coneuli-do

tonao violentamente contra o P->r» a compra •possibilidade de um apoio ft Fren- aviões, cujo enito Popular Espanholo. I efetuada um ou

O Br. Henrl de KenUls conflr- "Assim é .que o

O articulista protesta por suavez contra o ajx.l.o iornteido aogoverno de Madrla. "Le Jour"confirma o dcmiisao do enearre-gado tíe negoeios. Sr. Casulo, c dn .nfo-macoe^ r*ccbltíJí de G -anuncia a demissão dos cônsules g? ."»-» !H r. emass oe u.espanhóis em Marselha e em

A* U...H1,. um. »i.iit:... « qui}urc» era Marrocos.

Bayonnu e declara"O Sr. Borrcu. ad.do militarft embaixada dc Espanha em Pa-ris. snunclou i. : ¦'.-.-. .-.-.,- sua de-missão dando-a como trrevoga-vel".

De outro tado. o mesmo Jor-nal comunica:¦O Mm.«no do Ar trance» re-cebev ordeci no -etuiüo de se-rem imediatamente entrtgurt lttivlt»*» l»i-»fbombf,i. oar* bim-

lbK« d- no er« .-omendo cadaumo 821 projeu».

braitar pela Agencia Reuter doiscontingentes ac tropas marro-quina» teriam ontem ft noite

: atravessado o estreito e doem-i barcado na bala de Getafe, per-

t.) de A'?estraa. anim ccmo «o-brr o liioml a H*:e d» La Unea.

! As forças rm queslfto estariamavan-ando na tíireçfto dr M»!a-

i ga e J* teriam alcançado *>:«•-pona. a 60 quilômetros dique:»cidüdr.

A'g.*sira» e La Lines tinham«ido bcmhsrdra-*»» e»t» minha

. _* i -iVa-fto. Ao que pAretls,uso liai.» viunia».

«lta acrescenta que o Sr. Cmr.otomeu cem satitraçAo conhecimer—to di ccmunlciç&o alemã qu*agradeceu.

A noticia eauteu verdadeiro Ju-em Rema.BERLIM So |II.) — A d .vi O o

tcmr.d» pelo gov«.-no do RcirL ds«uprimlr a lesaç&o da Altãi nhaem Addls Ababa. tUbAtUu.;:.. -apor um consulado geral, i-..'.. ,.-va.»*.- Inttrpretada coir.o- tea-.: a.-cance jurídico: tteciararn cs c...u-

| los auic-lB»dc» desta ct.ii-.al.j Acrescenta-»* que seria, po: cen-

•eguinte, errenco ver ii um tico-, nh?c!menio de direito da imprr.o

lUllsno da Etlopls. T.-iU., -«| unleomente d* uma adaptação

prafe» » fat^» mlstente».

GRÉCIAATB.NAS, 2A, (A ll I - O*

Jotni!» Cia npoiiçio d - -.' i ¦! ¦.• -r »dr»m» d* am golr- m.ltti vi»«ando impUntsr a dttofiwa *.,.*»m*m que .»•• (oi o rv- «n»tnviit». qu teve cnm J-iflo I t*i- veniscusta TcmiatoclcoOetoulis.

"J^~r '%"T*~"a

- .'.."'. ¦';..'Mím*. ¦«.-::-- *.

¦« ¦

JORNAL DO BRASIL -— DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936

Aspirantes - farmacêuticos da Escola deSaucie do Exercito visitaram os Laüo-

atorios de Granado"¦*

Tal como vem acontecendo deha anos a cata parte, a turmade a_plrniui:s-íormaccutlco- queestá fazendo oatc ano o oursodu estagio e aperfeiçoamento naEscoln de Saúde do Exercito,esteve pcrc.rrcndo os .Labora-torloa de Granado, para obser-vor oa mais recentes progressosmecânicos c científicos da ln*«Uu3triit qulmlco-farmaceutlca.A visita íol iniciada pejas lns*talações da administração e de*

maricá cm geral, assistiram, dos-de o preparo da massa ato Aapresentação do sabonete prontoa ser utilizado.

Examinaram os produtos ofi-cinalA, oa extratos fluld.s. os so-lutos concentrados e. por tim,percorreram o movimentado de*parlamento dc embalagem, noquai desenvolve atlvldada febriluma; verdadeira legião de ope-ruritifi.

Antes de se retirarem. 08 vial-

eela de 0a__e do Exercito, cs*crt.c».."Vialtondo, om companhia daatual turma <lo aspirantes-far*maecuticoa da Escoai de Saúdedo Exercito, os Laboratórios deOranado, nfto escondemos o noa*aó prazer em consignar aqui aexcelente impressão que nos dei-xou cata visita*

Os Laboratórios de Oranadosito. na realidade, um ótimo cam-po de e-tudo para todos aqueles

L^^l E»_S _^_-^*_H _l_j _^_^^_^_fc**_H _H

-HMPBB^-^.*" -It^^^-v' -7i77' a.\ :__L*.^%-!".'• 'iÃ-'_i*\im_^^titf&a'td_JSflí^^y'f -'77: ¦¦'¦*-'3S

W¦•Aí ;ár;'¦¦:.:2^____WKm®m^li &_~ ^_B_f ^^^^^^^^KÍs'%,^^_^__'^t____n^^KÊtí^m\:'^w ¦___* _H3-»k---s3h_-^_H^_í|,~.____m__~e[!tPmí:-. *PNÎi^-S--l!L: .'/,'¦-¦:.»•-' ¦'**_¥*_____}' ¦ ' ' iM?l^'mV^—*———W 'T-'! ¦•¦^MimlÊ^mmmWÊ-'^^*' .* __t _W \

Ml.' __^_k_ ^m\&_$w$r?w_____\ _s_&_^_Mfc_>^>:í a:W Hf<.^^Íl3_SA_B|SW-B_i_H ^^-__q______m H' * -¦¦<¦ m ty&r-.-i''flAiim

W_M IJHlJ _W_2_Z_~-______\_mÀ turma de farmacêuticos da Escola de Saude do Exercito. Entre os mesmos oProfessor Lúcio Muniz Barreto e os farmacêuticos Srs. Otto Serpa Granado eOsvaldo Peckolt. aquele, diretor geral; e este, consultor técnico dos Laborato-

rios de Granado

partamento de propaganda. Fa»-i.iram. depois, ft secçio de hl*potlermia e esterilização, onde.*.".,> fabricados, sob a mais rigo*rosa asepsla. os soros e todos osdemais produtos injetáveis.

Apreciaram, a seguir, a rapl-dez com que 1C0 feitos os di*versos comprimidos c drageas.estas numa grande variedade defôrmas e dé cores.

Após observarem a

tantes. agradeceram ao Sr. «Otto que se dedicam 4 profissão queGranado, direter geral dos La- abiaçamos.bora.orlos de Oranado, a fldal-ga acolhida que lhes fora dis-pensada.Falou por essa ocaslio o pro-feasor 1* «Tenente Luclo MunizBarreto, que recordou a viva sa-tisfaçãa com quc, por vezes, aliestlvera como simples aluno eacrescentou o quanto lhe era

precisa ! grato tambem passar agora por

O c.ntrole. nfto só da matériaprima, como dos produtos de suafabricação, sfto a melhor garen-tia da continuidade do bomnome quc a firma Granado des-fruta.

Aos Srs. Granado & Cia., osnossos melhores ngradcclmonUspor cata oportunidade.

1." tenente farma:cut!co Lúcio"uniformidade no fabrico des aquela, estabelecimento como, - ..._,„».»Brai.uladcs. viram funcionar os professor, acompanhando uma Muniz Barrcío; lfl tenente lar-modernos aparelhos para o pre-: turma de distintas colegas. _ maceutlco Lucio»o Cláudio deparo uc cápsulas e pérolas gela- Respondendo a essa saudação. Çueíroa Albuquerque; lfl tenen*tinajnf, sem bolhas de ar, per- | falou o farmaceutlco-qulmico se- : te furmaecutico Naim Kosmaíc.tamcnie iguais em volume e nhor Osvaldo Peckolt. consultor-_ Cardoso.doinscm. | técnico dos Laboratórios de Ora- Aspirantes farmacêuticos: Jo-Demoraram-se na secçfto de. nado. que agradeceu a distinção' slas de Azevedo. Flaustno Pon-analises a pesquisas, na qual e'e a honra da visita cim quo os ctano Comes. Sami Alalla, ltd-vorlilcada toda a. materia pri- mesmos vinham dc aer distln-, tor Magalhães Carvalho. Rubensma atues de aer aplicada e feita ¦ guldos. Anfunes Leitão. Mauro Gouveiaa revisão geral dc todets os pre-1 da Costa. Manoel Rosa Dentoparado*, .nbr.cadtw,. '-,,.-_ I Júnior. Marro Anten'o da P.o-No dep.r.amonto de sabone*' Regiatrando suas Impres3Ses. a cha, Joio Carneiro Blcalho etes, sabões medicinais e pcrlu-' turma de farmacêuticos da Es- Valdcmiro Araufo."

OTAS SOCI üh. & 'i_l

AniversáriosFazem anos boje as Exmas.

Sras.:D. Antonleta Valdetaro de Bi.esposa do-Sr. Lauro de Sá;D. Angelina Pinto Bragançaesposa do Sr. JaoS Pedro fira-

gonça;D. Esbolta Alda Ana da Bllvs.

, D. Joaquim», Ana da Cruz:Dra. Ofélia Otilmai-fte», Ins-

petorn do Ensino Secundário,no Estado do Rio;

D. Zaire, JWanati Costa, espo*sa do Sr. Nestor Marlatl Costa.As senhoritas: ,Alda Alvares Jardim, filha du

Coronel Juiio Alvares Jardim e>D. Deollnda Alvares Jardim;Os Srs.: Antenor da Fonsecai

Bl.vclna, funcionário dos cor-'retos e Telégrafos;

Dr. Álvaro Migucz üc Melo;Coronel Amaro da Bllva "'

chado;Alfredo Duu» Ua Silva;Artur Gouveia;Antônio Silveira, funcionaria-

dos Correios e Telégrafos;Claudtno de Oliveira Ona.

.easa;Dr. Deoctoclono Cândido Va»-»concelo»;Or. Edgar Duque;Ernesto Dlniz;Reverendo Euclides Doelandea.

chefe da igreja da Trindade;Godofredo Lima.Dr. Gonçalves da Rocha;Dr. Inácio Oulmaráes:Almirante Jteí Lones da BO—iUm.;Tenente Jo«w üvu-iúra TousastiJosé Garcia dc Souaa; •Josó Duarte Nallo;Lucano Bclfort;Dr. Mario Cavalcanti, fundo-'nario da Prefeitura;Dr. Manuel Lavrador Filho; tManuel Peçanha da Casta;Manuel Santana Neves;Marcelo Pena Veiga;Dr. Orlando Góes;Faaeiu uiiu» _.,._nii& as Exce-lentíssimos Senhoras:D. Adelaide Martins Marti--nnoiD. Adelaide Flmentel HerdlAlvos, esposa do Coronel HerdlAlves;D. Ana Dias Tostes, esposa doSr. Coronel Fedro Tostes, nosso

presado colega do Imprensa;D. Ana. Pedrosa do Andrade,esposa do Sr. Alberto de Andra-de;D. Benvuiaa Mota, esposa aoBr. Leoncio Mota, da Policia doDistrito Federal;D. Carmcm Correia Vallm,,esposa do Major Dr. AntônioArruda Vallm;D. Henrlqueta Porto dc Albu-

querque, esposa do Sr. Joaé Al.ves de Albuquerque;D. Julleta de Carvalho Gul-«marães, esposa do Sr. Moacir'Guimarães, despachante da Al*.-ndega; 'Oa Srs.:Artur M. Barbosa Braga,A'berto dc Sousa Almeida;Dr. Cláudio Lc-isn;Dr. Djalma Paiva Garcia;Francisco Xavier da. Fontourafuncionário da S*úde Publica;Dr. Frederico RC-go Neto. me-üico;Frederico Borges Moreira;Jcrgc Moura;Newton da Silveira, íuneto-n.-.rlo do Fórum;Dr. Pio Borges;Sebastião Monteiro de Barros.——- Faz anos hoje a genti:senhorita Carmcm Peixoto Silvefilha da viuva Maria Luisa Pei-xoto Silva.

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^lÉlIlflW M mmliliiiiyliipiii'•liililipii^_iijii»_Íiij_Í!_pi^P'_H_jb»l!i::j_Íi::t::IriliShlrfiM ÜlplÜí^^^_B_B_H_éí ü__il_____l___M_____H_i_]____________________________Bjii uiíiiiiii":"-ÜÍ-'______llP !9b liHHfimlIíHImMÍ I Uni*.fw ^S ps~^^ííí «I ______

__gri«UHUIllli»»*Kli»i-ÍB-_-l***|fl*

AÍWÀ-Jt

CORTE O MAL DESDE O INICIO/A losse de seu filhinho si nâo fâi bom euf-dada, pôde tornar-se chronica o comprometter-Ihe

inemediavelmenie a saude.. A coqueluche, a bronchite, as tosses em

geral, que são as companheiras inseparáveis dascrianças, encontiam no BROM1L um remédio dealta eilicacia e de grande valoi terapêutico.Para todas as idades

TOSSE ? BROM7L

associados e suas famílias, que Novlçcs e inl.lo da Cc.ebro-ftoserá abr,lii_ntada com a presen* -luíiristiía (Comunhão Mental' ça de um dos mais queridas Jazz, no altar); 2) Inauguração dode lu :. majeãtolo di gáiãT-ü-

^ n0SSa Um.' * -I _____S_d_r}"^.f!.ffnlTVÍIS:pl.ntlLii.e de graças, é mal» um! -u _„, j. _._,._ I •"a?A*?'1** P*!»'* «trcedotlsa Iasodi

I1 U-OPOLTSCada dia.que surge *&^&_^&^

sua naturè-fl?S5?àvifo^ EermoUeas no Ex-ooT?cu3ía *swad2ssE3sadc be-! fâsr-ss? mdo°uv5oâ& j &a*7%â&s. ç»u""" "" «--•-- -'- • "-.mestre Elvzcu D. Santiinii- a»hro íi-mcjantc. rubarisando o snmcnto do seu urovedor o Ca- ' Discurso fi-lo Dr" Tni"-T"ít".'M-«*;.___SSet,eereu2*_o-Íi «"^h-ÍÍ^SIfi!»0™*^mVde^ÍS&0%Â\Ôaãrrl0 ?" '"^ B"" ^?im». ?iS?J"S«»nb.re^..C-,ab5S° ^ '• dlBn** «-enhora D. Angélica Mar.„,ms„ •on3.nquos. nestes dias de tlnho Lodcs dc Castro.Inverno cai que o pr.mavcra em-petiha-sa por ser a verdadeiradonatária tjc»tc rincão de poesiao de flore», Petropolls 6 o paraísosonhado.

Menos quanto ás coisas que dl*sem rcsp.-ito ao confqrto coleti-vo, enquanto o governo do muni*ciplo nào fór o senhor nhsolutodos serviços públicos que enten-«dem com o bem estar da poptila-çáo. Ainda ontem varias ruassofreram a falta de luz, por des-arranjos que sc deram nos fiosou nos ferros velhos da empresaque superintende esse serviço.Graças, afinal, que o engenhei-ro ledo Fiúza está eleito poruma maioria incontável de votose breve será o prefento constitu-cional do município, com a sua.nquubrantavcl vontade dc melhorservir aos seus Jurlsdiclonatloa, ea sua ação máscula para pôr emoi dem todos os serviços, aías-tando os cn-.perllhos que sc lheantolhcm na ndmlnlstraçfto.

• *A apuração de mais cinco ur*nns, da cielçfio municipal,. na(Sn.xta-Fclra. o resultado obtido

pelos candidatos c-ra o scgunti»3ledo Fiúza, 3.859; Carvalho«Júnior. 11183; Figueira de Melo,895. Vereadores — Unlao Petro-polltana, 3.503. Frcnta CarvalhoJtmlor, 1.332. Integralistas 820.Nesta apuração foram compu-tados os votos das urnas que vol-tavam na cidade, c duas do dis*trito de Pedro do Rio. restaddoapenas apurar uma dease ultimadistrito c quatro dc S. José doBio Preto. • •

. Por ato de ontem, o Sr. pre-feito municipal resolveu que pas-ae a dcnom.nar-se Slmon BoU*var, a atual Praça Jerusalém, naconfluência das ruas Rocha Car-idoso c Monsenhor Bacelar, a qual«im em frente uo Recolhimentodc Dcevalldos, b.m como quc a¦nova estrada que iiga o Quarteldo 1° de Caçadores a rua V.scon-de dc Itaboral paaae a chamar-sc rua Abreu c Lima.

Tendo estado nesta cidade on-tem, o Sr. Alberto Urbaneja. dl-gno Ministro da Venezueia. cmcompanhia do cônsul geral doseu pais nessa capitai, aquelediplomata dirigiu-se a PrefeituraMunlclpnl. em visita ao Sr. Pre-feito municipal, tendo se enten-dldo com o governador do mu-nlclplo. no sentido- de combinarp dia para a inauguração daque-Ia homenagem que a Prefeituraacaba de prestar ao grande vul-to da historia, ua libertação dospalies sul-americanos.

A outra designação, a da estra-da dn Presidência, envolve emsun homenagem o general brasi-lelro Abreu c Lima.• *

O Clube Excursionista de Pe-trcpolls realiza hoje em conjun-to com o Centro ExcursionistaBrasileiro, uma •¦>. -i:. ,v. ao Mor-ro da Pipoca, localizado noa Umi-tes do norao município cem o dcTrrczonoüs.

8. 8

O Clal». ntiterpe abre hoje oaseus >..'t>*.-- nara uma tarde-nol*te dansante oferecida aos rou*

Unho Lopes dc Castro.Os homenageadas qi>e ffto fl-

guras de grande destaque socialcm nossa cidade, serão alvos deoutras manifestações de carinhoc simpatia dc toda a sociedade,onde gozam de merecida c Justaadmiração.

A missa serí» celebrada no nl-tar-mãr, que estará onvolto emllorcs naturais, s.-ndo-llics aindaoferecido pelos seus amigos daIrmandade, após a.s felicitações,no Consístorlo uma linda cor-belllc" de flores.• • •

Realizaram-,

pr3."_»»:r da "Facul-dade de Ceiulas Ilcrmcncutl-cas; 5) Palavra franca a.» re-p.e»entan;cõ dn Imprcncn. dassociedades espiritualistas ou nftoespirltuaUsta»; 0) AE.-ndccimon-to pelo grfio mestre: 7) Encer-ramento da Eucaristia c da So-ienidade pelo Sumo Sacerdote.

Serfto executa-las varias mus!-cas devojlcnals, inclusive o Hinoa Ordem ML*.tlca do Pensa-mcnio. da ntitcr.a da Vlsconiles-sa de Sundcr, havendo pconlus,flore- e cântico».

Para c.-.n banquete espiritualconviclamo.-i tnd-s as sociedadesc as pessoas dc b.a vontade.Para cada representante, cin-

DR. HERBERT MOSES — Aefeméride de hoje assinala o «nl-versario natalicio do Dr. Her-bert. Mosca, presidente da Asso-ci.tçfto Brasileira de Imprensa.

A' frente dos destinos da gran-de instituição de classe, o Dr.

uma larga simpatia no selo danossa classe. Assim as homena*gens que hoje se •>.... io aoSr. Herbert Mosen sfto de ««IoJustas, vatendo por uma cotu-a*graçfto ao seu constante laborna direção da Assoclaçio Brasi-leira de Imprensa.

BRA. PORTO DA SILVEIRA— A data de hoje marca o sul-versario natalicio de D TeresltaPorto da Silveira, esposa do Dr.Porto da Silveira, nosso preza-do companheiro de rc Lição eprefeito da cidade, de Frlburgo.

Com o aeu admirável coração.sempre pronto a socorrer illl-tos c necessitados, eom o !''-u bri-

una esposa D. Dtirv.illnn soa-,i_a V-iar-s.

For esse motivo, a scnlior.u» 'a:.'.í_ Soares Vilai-cs, aua fuha iNair Soares • Pinheiro c Vaia.- IKibciro Vilares, s.u_ filhos dt* ..ilação, m-iid-iüo remr. às i" |horas e 20 minute», na lcr.-<ndo S. 8. Sacramento da àntl •«.«84. A Av. Pc-sas, mltsa eir.açfto de grj.çias.

frt" mmmm*.

BeUisaãoeO ca.ai Nalr e Paulo Correia

comemorando ou..n-, o i.« an-versario do seu casa:i«eiuo e o33." do c:t.ar..cnto do sei:., pa.se so~.os Maiaq-.i.a. Pereira de

_ ontem nesta cldade, cs casamentos do Br. Gus- eo mlniitcutavo Rodrigues de Mesquita e! -*"-**u'0-D. Paulina Madalena Sciim.tlt: Trnnacorr- hni- * r.rimni_ndo Sr. Vnldomiro Torres c Doni nrimav-a do Tt- -.S íHilda de Lourdes Rabelo; do Sr. n-n" Patf to íi >í" __*t_.-_l a?"lourlval José Fqiueca e D. Lour- ggfc Brontíic dV.vlla mI\m-des Ines Ferreira Alves; do Sr. I d. Bcr.Ha Matltui d:\»í_i_! Ma"Sebastião Rapo»o e D. Etmeral- 5icl. quc ne-' oste moYvo o-toda Batuta RelsL do.te. Antônio ííí5r_UC-nf%h4 .Bá-^pe-ww%da SUva e D. NataUcla Augusta suas rclaçCe3.Bernardes; e do Sr. Antônio iThess Filho c D. Esmeralda Lo- O Clube Central, ro*.llza-pes. ra hoje. fts 21 lioras e 30 ml-No cartório dc Cascatinha ren- | '«'tos, mr.is um sarúu daiisníi-ll-nram-.se os dos: Sr. Norbcrto | te, cm comemoração, ainda, aoSilva Filho e D. Maria Dutra; « mis do seu 10.° aniversário.do Sr. Arlstldes Borba Fernan- Na residência do casaldes c D. Alice da Costa; do Sr. | Nulr-Hugo Cruz. rcalizar-sc-t.Paulo Quadrem e D. Dolores, hoje uma tarde-dansante infan-Soares; e do Sr. José Augusto o til por motivo do aniversárioD. Maria dc Lourdes Santos. I natalicio do interessante Frede-

i>?:'¦:•:,' '-i_J_ml_et_e_t__-'-.y'-3_ij_w ___________ •-.;.-»'/y^3*MB Bp

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f«_0_á_i_<<9 _^í_^_^_k.

V. A.

ComcmorwfóesPara cememorar a maior datacívica do Maranhfto — a 'ade-

sfto da antiga província. A Inde-nendencia do Brasil, o CentroMaranhense, como laz todos osanos. realizarna terça-feira, as20 '.. horas, no Estúdio Nlco*ias, uma sessAo sclene em quofalarão varias oradores, -.eguldade uma hora dc arte abrilhan- -tada por figuras destacadas dos '-1 gentil Srt.t. Irene Almendra,isc .-o» meios __-tlstlcc--£_»tal.s. j filha do Sr. Camilo Almendra c

Foram convidadas as altas au- ' de ' sua esposa, D. Ann Almcn-toridades. tira caiará cm festas o lar do

O Centro, por nesso interme- distinto casal. reuni:.-ito n anl»dio, cenvida todos os maranhen* ' versarlctntc suas omlguiuiias emses residentes nesta Capitai, os um chá Intimo,nmisos c admiradores do glorioso

rico, galante filhinho do casaiDado as amisades quc des-fruta o aniversariante, no meioinfantil, n&o serfto poucos, osbombons e oa brinquedos quelhe serfto oferecidas pela petl-nada. Pei transferida para r.

dia 10 de Agosto a festa quese deveria realizar hoje, na Es-cola Omitia da Fonseca. Por motivo da passagem.hoje, do aniversário natalicio

Estado.Trajo de pasaeio.

JOIWgHSHMNo'restaurante Savol. serft ofe-

recido hoje, Aa 13 horns, umbanquete pelos Inspetores re-gionals do euslno secundáriodesta Capital, aos seus colegasOfélia Oiiliiiurftc.--. por motivode seu aniversário, e a LuclaMagalhftes e Joaquim Ribeiro,pela publicação recente do Uvro"Cultura c Aprcndlmgcns", be-llsslma divulgação entre nóedas teorias da Ócstalt-teorlc.

FestosORDEM MÍSTICA DO PEN-

RAMENTO - Em seu Templo

nhora serfto renovadas com en-tualosmo por Iodos que tem n,alegria tias suas relnra-s.

—— Por alma de D. JoanaPorto, progenltora di TenenteAntcnio Fernandes Perto, mestreda banda de musica dn Ei-colaMilitar, serft rezada amnnhft. a*0 horas, ml sa. de 7." dia, nn Ma-triz de Engenho dc Dentro.—— Por alma de D. M-irl.tRosa Cardoso, progcnltora «-IaSra. D. Isaura Cardoso Carva-lho, • sogra do comerciante. SrJofto de Alegria Carvalho, ser..rezada depois dc amanhft. fts 7horas, missa de 7.° dia, na Irrrejade S. Jofto Batista, no altar-mor.Serft batliarli hoje. naIgreja de N. 8. da Apurccldn.

; Meler, a galante Tereiiinh», fl-lha do Sr. Dominica dos 8an-tos, Ifl sargento do exercito, eO. Joseflna Gonçrilvcs dos San-tos. Serfto padrinhos: Sr. An-

Í

tonio Romfto Lopes, sub-oflclalda Armada, e sua rspasia. DonaDiogulna Gonçalves Iopcs.

,. 'OSOMIC fitosHerbert Muses tam dado provas __de uma .. i».:ia, mas viva e eíl- . Çosoram-se ontem, na 7.» pre-caz energia, trabalhando com ÍÍÇjS cire,l-^._,!í' An-0*»'0 ,T«-entusiasmo, sen dacfalccimcnto D^m^êL^ê^pela d.fcsa dos interesses de .-Sndo^^tu^^Jê^Tei0:quantos exercem a sua atividade xolra da Fooseca e Pedro Pintono Jornalismo. i do» Santos.

Na capital brasileira de nor* - -.— Realizou-se ontem, o en-te a sul do pais, de onde quer ia°e matrimonial da zc-nhorttaque chegue um ape.o ft Associa- Joseflna Garcia, com o Sr. Ocni

lbante espirito, D. Teresín tem ! fi e.Maria Auau.ta Guimarãesna sociedade carioca um grande d.e Bi' -° ° aniversário nataliciocirculo de amizades e adm..u-ções. No dia de hoje as demons-trações de respeito ft distinta ao-

(C 848»

prorr. zacao. com a metade- da, ai.a. a partir de 0 do corr».'tite

mfts.trens Pereira Roxo. contra-

.cia, da Dire.o.la Regional doJl "trito Fericral. 3 metes, eom1,3 da diatia a partir de 4 dejunho ultime. ' ¦. :-.

Valdcm.ro da Silva Crus. guar-dn-ri'.-. loniracadc, da Diretoria..-.•"iuiai do Rio Grande do Sul.2 meses c 18 dias. com a diária.n.cgral.

,''»'-.c Fellx de Porcluncula. eon-dutor de malas da linha do Rl»

,-..,,...- Grande a Bage, subordinada *i-r"'- .-'\ -"JrVi."-i _^.i?orro,°8 . Diretoria Regional do Rio Grandoleicgrai a tle £_ Paulo. | ^ gui_

nado Manuel de Oliveira,-oudutor du malas ds Ita«*ela-ninha a Campos, subordinada 4

O Dr. L. dc 3-ûelia Meneuss,duci.r _,.._,. _,„ íjz..a..amc.iioi ác .lu...... c ...c,,....... as nou; os ccsuiu.e. pc..„..i_,i D_.._ii...i..- ^^.a a. fui» ..'.os1 dç a_,.u.e ip—m tc.C-._.lco erni Bbéua, lia i„;t.;:.a ..i_;.o.tal-da

I *-•- «t. c tcíc:^*a.M.í.a dc o.* ciasse,Jc- Eu.il.a.lt-' du Uo.i.i.Frcíongaauo ate Jato.-!, semauir.cii.o de c..»_.»sa, a linha de0.,i.._..a a l.-cii.. sui-cra.nada ft

Mandando transiormar em5.1 a p .ai tele.on.ca a pos-

Lourdcs. o seu primogênito Fer-nanilo. scnr'o padrlnhcs seus pri-mos Dalii e Darci Tc-idlo.í *f-ja?jfics.

Por v;a aorea, chegou, anle- : ffriUico.ontem, cio Maritnh&o, onde c Iproisltlciito üo Paiildo Social De-mocratlco, o Br. Comnnda-.ite !Magttlli&cs de Almeida, dcpumllofederal por este Kstaclo, üo qua-.A foi iioveniador.

.a, ij..j..»...j de Aiwhicia. ... _subordinada a Dire.oria liegio-, Diretoria Regional de Sergipe.

ai cio _,._...to Federal. Leoba Augusto fia Sousa, «ar*il... :..ui «* u poitaria ftegio- teiro de I." classe da Diretorianul do S Paulo, que removeu o Regional do Pará. 6ii-.'.',;.'.'íi..a de ft." clas_e, Henrl- vencimentos.

I que F.eire Snhtu.ersshitZí dai Alexandre Joa* •agcn.ia poetai te.eirnf.ca de carteirc de Sfl _..

jSantcc». ;..'.-.t n dc í.c:no. com as i torla Regional doo tie a.,::ite p • :al • tele-! deral. 6 meses, casn

asas da Mis

regresse a Dl-retor.a Iíi-j.mi»! de u..a.. o.ueic.-.i r>;c. fijlo. o tclearaXIato .le3.» cla.se. Ott.i.io Kletiry üelliiio. quu '.'c.i.u cancelamentode sua matrlcula na Esccia üeAperfeiçoamento do Dcparta-mento.

TransferliidiExcursõesClube. Mu.i.;eipcl — o Dopar- ! *•" c'l?~ '*'• Tertuliano I- •*.¦¦• .*.'¦-

tamento dc Ttuísmo do Clübi re*ra' °*"n •!,n5«5eõ '¦< acinte: RegionalMunicipal rcalii.a liojti. cm dota 1 STÍ,L,f;^ft,2lfffL,i?2*,íU,*«w« •rc*'e''''vagões roservode- em trem ^ Sãnhi ,aí. a Í.V'ÍS_^2e rC2',!;* îxammaapedal. esplendida esaurafio AV SSP rf_*' iî-'aba R«*í>°- ,;

,,,IMIiindaa praias dc Itacur_s5á--onde nnÀ-V.Cf.Iíü-.ci??3; ,_ ., á

, tos.Beni-dlto de QueiMB. •.• m-cal du Diretoria TTaglfWl Ae

S. Paulo. 4 meses, oommentos.

Gilberto da Fontoura-aru-i-o de lfl classe d3 rin Regional do Rtodn Sul.

Her. que Batista Perrsti*. iteiro (' • lfl classe ds

do Distrito Pedond, •com vetKimíTrtflB.

nn iinitniiRT mostr

çfio Brr_-.:;.»iu» de Imprensa 4Imediata n a;fto do Sr. HerbertMoses. de modo a garantir a 11-herdade e tndepctiil.ncla daque-les a quem cabe a anlun taiefade orientar a opinião publica.O reconhecimento desses as-slnalados serviços A Imprensa,garante ao Sr. Herbert

Joaquim da Silva. O ftto civilteve lugar no cartório da lflPretória Civel (Escrlvfto Liro>.e o. religioso na Igreja dc SftoJosé.

sera servida uma pclxada. «A caravana, que se compõe , nuet:»« oitenta pessoas, sócios (io'5«"Clube e SU3U-, família», inv.-im

excelente .'asz.Enfermos

DU. AT.UNDO LEONI — tpropósito tlu laifcrnüúadB uniram concedi-las ll.-en-a». paiaur. Ariindo Lconi. roct^smo», tratamento tic saúde, h.» -cdc seu genro, o Ilustre medico ! _ruintei Itincicr.r.rlos :ur. 1-lu^cu.o ri.; Sou.;a. uma I Ana i.osa Leite Fialho.

nrilfi'*nr!o a p.i..n.Ia de Re- ! íiunii! Io íi f» Grande do Sul. 1iie.s.ijiicii o iclcsrali.-ta deCios». Cia ,;;o'K>: Cab.nl, I

nnr-i c"c:.cr d; funções de nnen- íto postal tc!'"*;a:;-. da agencia !üe riniiclro Machado de Cim-blnlin-. rin juri'rt.^lo da rcle-rlila Diretoria.

Na Diretoria do Pe-scal. .'o-

UUCM.AB UAB CaiAUCA*•¦.rr pratica dt•llnlcs» _sI fcxsni» eii.»-. imrnti

traua-eat*a >

«tt»

Completa, a 39 do corrente- aa suas bodas de prata oSr. Carlos R. VUarts e

Por motivo de sua recen-tc promoção o Capltúa dc Cor-veta Eurico de Figueiredo Casta,assistente do Vice-AlmiranteRaul Tavares, diretor geral deNavegação da Armada, ofereceuontem, ft noite, cm sua residen-cia, cm Jacarcpaguft, encanta-dora festa ft qual compareceramamigos daquele oficial, altas pa-tentes, oficiais superiores e su-balternos da Armada, e outrasmultas pessoas, senhoras, .senho.ritos e cavalheiros das relaçõesde amlsadc do distinto casal Fl*guelrcdo Costa .

A festa transcorreu num am-biente dc franca alegria, pola,apresentava um aspecto dc fes-livldade oo tipo da roça. t», co-mo remate As deate e do més de

ft ma da Constituição, n." 71. 2." | Junho, entre fogos ile artlllclas.

=====5SHSSOS=B5=S==SBSSSSBS!i

andar. tcl. 42-323)0. ri»allra-.«cnmatihlt. As 23 % horar», umasass-t) solents em homenasemao aeu 4." aniversário de fun-rtaçfto, obedecendo o seguinteprograma :

1) Entrada no Templo doSumo Sacerdote. Sace-doUna e

(i-.imum¦-, i-iiuir.!.--!'.». e donxoa.ã-ii-

ac prolongaram ate A ma-rogada de hoje.

O Comandante FigueiredoCo.-4-a e aua Exmn. FamUla fo-rum üe extremada fiilatgula pa-ra rom todos ns acua convidadc-iA bcli.-.-inm festa.

Ca»,so.«l faça mm* tn. «A me vluto na

A COLEGIAL.% ni.il -r c mrlh-r t-a*a no t«*n«-r.»

LARGO S. FRANCISCO. 38/40(O ai.*..*, i

carta c.n que nos pciie "rc.ili-car aquela noticia, na par.e emque omitiu, entre os nctavci-,especialistas, que tini r.u.i_itldoe examinado o mesmo enfermoo Dr. Paulo Casar, a cujo car-go esteve a Intervenção clrurgl*ca. realizada com a maior pro-fteiencia e carinho, e coroad"do mais feliz exito".

Acha-se Internada naCosa de Saúde Dr. FranciscoGuimarães acometida subtamen-tc do uma congestão cerebral aExma. Sra. D. Idclmonda Pei-tal Ferreira, esposa do Sr. LeftoMiguel Ferreira e irmã do Sr.Gerondlno Fcital Funcionáriosdos Correios e Telégrafos.

Caaa de Saúde Dr. Franri-ioGuimarães ft rua Ar-»tldcs L-honumero 115.

MissasSerá rezada, amanhft. missa

por alma de Carmelita JansenM .!¦.¦..«'.' yo», fts 10 horas, noal.ar-n-.úr da Igreja de S. Pran-cisco dc Paula. Reza-se. depois de ama-nha, tis 10 heras, no altar-mórda Igreja de N. 8. do RosárioSfio Benedito, ft rua Uruguaia-na, eaqulna do largo da 8é.missa de 7o dia «por sita «IaOzullna Guorlno üe Almeida.

«çéo tf • 9F*t«*sAmanhft, ás nove horas e 30

minutos, serft rezada missa emaçfto de graças a padroeira daCasa da Moeda. Senhora San*tona, na Igreja da referida san-ta, mandada rezar «pelos empre*gados da repartição acima men-clonada.

As ecrãs mágicasco>ítkí»do mcrnciDA

Ciitmiahar- ou Amur rrfelto.V.ndem-w ta» pauta o»- liquide.Apllquc-HH .-*-¦•*.(.'.'tr-n»ní«' : ¦¦• mo*v e ftModlhot, e o* fur* *tra*n«-tea c d»..r»dí»iTHi, rom » fusa dccupim. Fíbricr Sâo Ftuncl*-.» X«-var n, 741, telefon. 41-0750.

(D 8301

•JtlllV.CSApa ilo-a l.rltc Fialho, dia-

rí*.ta. da Dirc.ora Regional ücKM-oirilo Pretc. 3 mesos, com adiária Integral, a cirllr de 2 deJunho ultimo, j

tilndolfd ....tniicl Pereira, aer-vciur» dn ...itação Central 'Tele-graíica. 5 mc.«c.- e 10 dias. coma metade du diária, a contar:!r 22 dc Fevereiro ultimo.

Moüestlno de Araujo. telegra-fista de 4fl classe, da DiretoriaRrglonnl de Minas Gerais. 8 me-sea. com todos os venclmentca.

Uumur.orlo Avemosrirnnci 17? lelrrador) Os*. 11 S. 4 12 r«i 2B-OS4ti?.-.. nu» Coade ds Soa»¦<m 002 Tsl 484887

ic st m_mu ->.--r-'.- * •~prt<---

ARGENTINAouaKos aibb5. as. (¦.) —A

comiuAo «peelml ostclsl -Am p*>troi.vs ptropõa ao MialaSs-ta daAgncul.ura s ertsçAo de um «asa-•elho Nselonsl do Psta«olao,como a de -*m« dlrsçéodo* mlnss e s rate-maaobr-. aqu:U eorboranst.

BUENOS AIRES. 18, (*.) — Acujo gozo ser& Iniciado dentro bordo do vapor -Pules-r*de 33 dias. --- - *

Albertlna Veloso da SilveiraLopes, praticante de auxiliar daRegional da Paraíba do Norte.

Luis Gonzaga da Cruz. con-tratado, da Diretoria Reitonaldo Rio Grande do Norte 2 me-ses. a contar de 5 de Outubroultimo.

José Estanislau de Argolo, eon

ram 400 famíliasagricultora*. Treeentss deaaei fa-mllia» seguiria para • tjt—o» aeem pars o Paraguai. '

BUENOS AIRES. 88. (TT.) —Apoilcla descobriu asas impnrtaaate fsbrlcaçio (ta aaioa do correio

. e est-impllhaa flseals. tendo detl.do nova p.aaoaa taapUeettei» ao

tratado, da Diretoria Regional crime Foram apreendidos M4 am*da Bafa. 3 meses e 20 dias, em vclopee com astamplüias Ca—m,

Crantfe Descobertapmprnm fi etm*ii M^B

FLUXO^SèDATI MA(O RBOÜtADOB VIEIRA)A mulher nAo aorr-m j..rf»

AI.IVI4 t> COLHA» in-RHINA*) KM . HOSAB1 tmprega-w com vanusen çu * esanka

ter a» flor.». Hrani»». roíir^. vim»*.Mrnitrusia < ,»iki» •< parto

G* podem»-., c.iim.nt. t ResalaSM serr\rclrnrl*.

»1X\«I StÜ.tTIS* una oua ,-»ni|«i.«ada •('-,¦-«««.« >' rrrritutlK |»ul IU.VOO mnllr,.-,

rt.t!"í(> «KKtlINt -«ir-int-e.t*

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10 JORNAL DO BRASIL — DOM INGO, 26 DE JULHO DE 1936

Excursões ao RIO DA PRATApara a attlitenela ft ORANDE EXPOSIÇÃO RURAL de' raleraia

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EXPRINTER — Avenida Rio Branco n. 57 iNA POLICIA 1 NAS RUAS

MANOBRA INFELIZPARA LIVRAR-SE DO CAR-RO PARTICULAR, O AUTODR CARGA TOMBOU B PB-

RIU VÁRIOS OPERAMOS

«ranoo nnataaw»AÍddM M atsdleado

i Pronto Socorro.

MORTO UMO Ci

A imprudência de um moto-rista quasi orlguicu um grandedesastre ontem na Avenld» doMangue no cruzamento cem arua Carmo Neto.

E" o coso que o auto de car-ra n. a. 107. conduzido pelo vo-Jante Tcrtullano _l»t_sto. pro-curava atravessar aquela, Ave-nida, sem qualquer precauefto,quando surgiu, pouco adiante,cm louca disparada, um auto-movei particular.

Na Iminência d» umo tre-menda colisão, cujas consequan-cias seriam os mal» funestas,Tcrtullano deu um golpe rápidode direçfto, mos com tal Impe-ricia, que o auto de carga tom-bou. atirando ao solo variesoperários que nêlc viajavam.

Aproxlmava-se, na ocaslfto, d»local, a limovsine n. 11.112.dirigida pelo seu proprietário^Br. Francisco Freire de Almei-da, a qual ,íol atbiglr o autode carga e colidiu, em seguida,com uma palmeira, ferindo oseu condutor cm diversas par-tes do corpo.

O motorista Tcrtullano tam-bem sofreu uma contusfto naolho direito e uma eaccciacftona cabeça. Os cpernrios queforam atirados do auto dc car-ga e sofreram ferimentos sftoos segulirrT.-.: Salvador Antônio,de 38 ano», casado, morador ftAvenida Marechal Floriano. 94,com centrado na regi&o cervi-cal; Marcclino de Oliveira, de18 anes. servente de pedreiro,domiciliado & rua Sarabú n. 93.cm Caxias, com uma contaifiono pi eiquerdo; Bcmardino, de40 anos. casado, residente ft ruaMarinho Lorcto n. 49. comc:nt'jsôcs e eiicorlaçõe. genera-llzada3. e Manuel da Cru», de42 anos. casado, morador a ruaEça de Queiroz n. 220. comcontusões na perna c no Joelhoesquerdos.

Todcs esse feridos, inclusiveo motorista Tcrtullano Batista.npOs cs curativos de urgênciati ie r.cebcrani no Posto Cen-trai de A: iLit encla, foram inter-nndo. o Hospital dos Constru-tares Civis, á rua do Senado

VM COCI1E PVNBHUBDANIFICADO POB

BONDE

A TRAGÉDIA DA BUAEMERENCIANA

Ainda estft bem viva bo me-

|f O MOISI.S FOI AL-VEIADO A TIROS POR

UM GUARDA CIVILP»la nudrugada de hojf, quan-

< do •• soltava cm companhia dei alguna rapaaes e moça», o piutoi. Molté» Furd. preto. de. 30 nn».,

catado, rteldonti A nia llapagl-pe n. 8S7. fot alrcjcdo a tiro*ptlo guarda civil de wrv.ço. narua Otntral T*ompov.'*liy. p_**ou-a* o fato na eaquina dcuit ruatom Cand* de U.icpeiidl.

Molté*. qua Mifriu um feri-mento penetrante na coxa es-quacdK ;fot socorrido pelo PoatoOmtr»! d* Asalauncia.

. A policia do íoo diitrl to teveanobeciroento do fato.

DO BONDE AO SOIOVitima de uma queda dc bonde

nn rua S. Luis Gonzaga, ontem,ft noite, o calcetelro Jouo Luis,d» 43 anos, casado, domiciliado

CAM Al? \ MUNICTmi 00DIS1RICT0 FEDERAL

Secretaria da Câmara Municipal do DistrictoFederal

EXPEDIENTE DO DIA 35 DE JULHO DE 1930OmClOH BtFEDinOK:

Ao Sr°. Prefeito do Districto Federa,

"^ggegMS^WBgffW.. ,1,1) ."_. _ . ,i | ——> S—tSSBSWBBBSm—

MUAR R mudo mor-a d» noção» irilare* • traga-OCiS-n-O , *_ •» rua Esaaraariai-o **» Ato

! Cristovam, na qual tombou semHo Saco da B *-————. _n vida um sargento graduado do

£ taideumhònde ' Kserelto e ficou gravemente te-«.tante. ™ tsmm- ^^ ^ ttfvlL ^ ajmjn^B, _fg.llm—ute. «ua. «ue se acha In-tainada no Hospital de Prontofio.-orro, vai melhorando de•aude.

O delinqüente, o 3° sargentoHoracio Rodrigues, constituiu»eu. advogados os Drs. JackaonOomes de Sousa e JurnndirAmarante. Esses causídico* ea-

, tfto acompanhando o processo1 desde a fase Inicial.

Niterói. _da Cantar».-» colheu um conchodo serviço funerário, «.patinai-do-o • matando ainda um dosmuares cam o puxava.O cocfietro Aicld** Alcântara.branco, d» 31 ano» d» idade, «oi-U_r» c morador ft rua 6. Jofton*. 91. tol atirado Wra da boléia

generaliza-o porto

_.-_ , -i . ,-.-,-. Officio n. 1138 — Communioando ao Sr. Prefeito a approva-ABKraüa Porto do \ollio n. V). çâo (iu RcíoíuçAo da Cama: a Municipal, que auio.;l«a a .11 i.iii.i: ,iosofreu escoriações na perna cs- e organisaçho do Museu da Cidade e dft outras providencia^. Dl-querda. | re.c;.i.a do Esucd-cnie o Contabilidade da Sesretaria da Câmara_*V*_ os medicamento* , do Municipal do Districto Federal, em 33 d* Julho de 1938. — J?u-Posto Central de Assistência, re- : liew Pereira Leite. Praticante de Official. — Visto, f lírico Coelho,Lrou-se. I Chefe de Secçfto interino.

Hospedes ilustres

Terrenos e prédiosmensais a longo praso cem

dos impostos, municipal.MUSA DA TWUCA — Informação* çcm Sr. Mario, *

Ptato QtM««. 19*MARIA l».t UUA VA e «EALENQO

Informações aoa bairro* * na aèd» da

COMPANHIA IM06HJAMA NACIONALBUA DA QUITANDA, 143 MB* 33-3101

(Ç

Impressionante desastrena Avenida Niemeier

dois meninos colhidos b¦8maoadq6 por dm acto-

caminhão

Ladrões á solta em¦ ''. Alegria

Mcradoret da Vil» Previdênciatm Alsgriu* gwtti tfartja) wn no-Niredação narrando as netta» de

Na Avenida Niemeier, ontem. «obressaHo qur vim etrovoasan-* Urde, verificou-*e um impre»- ?o pela InveaUda-atai»rJo*ajlossionanté desastre em que perd-! i^*6cr- m rerMencias da tmlm-ram a vida de um modo trágico. "W-^H*. „____, .. _,_.,__ _____ ___, |«_i^nês____r__ iir. ¦* m% jB^rsrasro. Vi/m^SS» o™| Se_-3^____t_m_t^S-imais deficiente têm Ilscellwiçfto £.°*_I,*ra «jwnlia-les e pens-• _ia._ut.iiy_ (jarem no interior das catas.

A Vila Previdência nfto UmIluminação. A' noite, o seu a»-

II1*'' ~. 11 -M-flll Eül I' 'l,'l __***•_:¦ ¦ ______ __*____ _U _Kr*_WEí^^faw*; tH WÊrZ____t __mÊ mr_m WíZóZ\m'*\*- ^*_\^_i-'i ___M

_____**.'-n______ ttW^.-r^^s^**--] __________ ___!_%mt< stm-j^^jÊr __&.'.' rn^M ___\^_í^____^___\_\ -iy:--.:M

_Wf*- íi ¦. ¦ -* _____ _Wm-\-

I i_____l .^_____i ___TÎ K'« !w^*W"íl

|^k'''.í .__\ ___________ J___\H r!?_____r:^_l -Km^- _mmtmemf _______ B - __________________________________________________________\:'"____WÊ___V.-I ____________________________________~:iffl B-V.H ¦ * ' 1Kf^^V^H __r>9l _¦-^Lj^H _\ ___Mm 9 ___ fWi^rfÊ \\\f}_\\ _W^s____ M-WzFi'_Y$^*_____S?__m\ \____' .V ^rl ¦ÍÉi__Bp ^ ^^Bfc bWI mJB ^fc. iK^WJT J__Wd - ^J&rAM-K ^*\-\^---------\jf^m_\

A Cwlpa nSo é do Menino 11é o Figado dh Pae

QUANTAS ctpo. a« v f.llio» existem, «.rirendo atroniéqiicíiciaa do um pae ncuratthrnicn que,«cin s»i'cr . yittinta d„ ,Cu figatia cnlcrmo?¦ .O mal dn ligado, irjîiii como a pri*2o de ventre,

i Prf* «l«ijr;«lettl«.<ipoclt»s remota» vêm aboten*^lo « huniaáiuaUo c tem «ido « causa de muito»lares inlcliav..

Decida corriV.r o mal Tome toda» asmanhS* «ml»ium, imi.i coll cr/iiiiin do agradabilutimo e e.fi-ç»« SAL DE UVAS PICOT, » te sentirá comahomem novo.

Srnlior.i i Faça preten Ie hoje mesmoao seu marido, dum vidro do legítimo

<Sc%€cle u\)ctsPICOT

OS ANTACàONISTAS EN-TRARAM EM LUTA

CORPORALliativeram em luta corporal. fdaS- rt^^n^í'i.j:«_ a r.n..e nu /n«.i ri.. _Uhi_-l «4»a*> n«»taoand»-**

viua nova — o n». ans. *•"V da Nova", ora em clrcu!.-.çi<vaprct?tr..i-se. como (.« coniuir.cculiKid.-.imciiU' ('(.nfccriouado. Apnr de farta "cltcnerlt" sobre ca¦atot d.i rrrals :;iipltjnt.j alua-

initretra**>ii-c;ii, _, nòaio. n.v caaa _\_ iiabi*, , .,^

•ç*$l__4 traâ fág.; ?#»" SuKliSSSPÇS

por'Curloj Qoinc* •for Geme» Moura,-P'ec:v.4_í üc Carict Oomtt",

por D.onljio Carcia, »tc.

.•o n 1* nr'« raulrtnm r.n>.: xau.ii.-_ a aulo-crlllcn»e it-« In rt-ne TX.--I.,. tA.~~.i au»"''1 aailfc.ajO, LvUrdfíq..fs.õ;s in-.n-.ns. Ibralni Jeir.a:!,; T.v,..., r_n

P^SftâffSn 'M0S' r?!ralli:e ° C«& Ali?"1,-jancisco Xêrnsnãcs L-Ke. por-'-«uCs. Ce aj azios, caõatio. .<-c.-clio, íican.o o p.i.ucii j fc...loa pau. 5o.iir._o fratura cio bra-;o c rjiui-Jo c contusões na cc::a..:ciia. e o s.guncio, com um fe-..A.n.o per.ui.i.-.u' no h.po:&.:-ir;o direito, prodtaàáo por umM'.iicle de aso,

Avisos dc ultima borà

uí&cM^nd^lS^ Prírf- Artluino Coiasantt"fque,

grande movimento de veículos,¦is deficiente tem fiscalização

por parte da Inspetoria do Vra-Certos diss.. ee seus condutor» ^^Ss" pwpTcta ê\ôImnrimem grande forçr. sa ma- SStteSwUM. épori»*»pavo-quinas e faaem as eurvoa mais \ ^tJ•™•M"'!•• »*«»•»•» »j«_.-o

pronunciada., e dr.h-am as es- rante.

Zid-dt SM5»enummd.íS5í, -ôîjáo,êiid^mq*m-

criminoso pela» v.di do* tran-! Sk.fnL.-fí-SS faliria.*9*'aeuntes. g i ^ Polícia, nem perto aem lonn. 213. onde cat&o segurado* i outra» _m- rnmmr »',')_-_¦ I _. "¦_*"»-— •"?•¦ t-»™ f____x____-pela nm. construtora P L^dc _^0_^_%&t%$l£_\_l \j*»»

* »n"* a»«uel« ***¦*¦Campos li Cia. Ltda.. pr_prie-tnvla do auto dc carga 8.197.

O Sr. Francisco Preire deAlmeida, quo * comerciante ereside ã rua Visconde de ilaú-na n. 2S. foi timbem recorridopela Assistência, r.'colhcndo-se.it pós. A sua residência. Esteveno local o comissário AtalibaPcrelrn. Dias. d.' serviço na de-'..'cacla rio 13° distrito, que apu-rou caber toda a rcsponsablll-f..ide do acidente ao motoristaTertullano Batista, que Ia rr-colher o auto dc cerpta * res-pecttva BRrago. situada á ruaCarmo N.^.o n. 04.¦Naquela dciejracla. fd Ins-taurndo Inquérito a respeito.

pastou-Al sen*nenhuma .tesumu- i Aqueles sítios estfto abandi>u sem nennuma tesumu- j

" Aouelnha d* vista, «abendo sOmente a dô» nela v.Bilanc;» noUcial. e caPtólcla em suas lnvestl|»ç«es. que I SSriS & sdta vao1!^^ ceit

___• hr1* »uto-e»mln-Ao o cauca- desenvoltura, fasendo sua* raciosdor do Impressionante desastre, 'e levando o pânico aoadM Ia-- cl-?~aSP . ?_*"¦ o «enlno. xts «ue consUtuem a VU» Pn-José da Cruz. de 15 anoe. filho de viúencia.Pedro Adolfo e Clementina Ma- ria da Conceiîo, e Álvaro Bas-to», d» mesma idade, filho deManuel Basto*, residente * Bt-trada do TambA n. Ml, aluno* !de Cclegio N. B. da Concelcfto, 'vinham par aquela avenida

O* arafentores Itlcardo Levene e luan Cario* Rebora, em rompanhl» dat miwi>."Cap Arcona"

VS in.eniailo no F:;,i.,o SacorA po.icla local teVe-ãonhe:.'tonto do fato. -¦iUI.-AMERICA — O numeroi ¦ __undo trlmcõtra da reyistã- ¦- - America." apresenta-se

•o de coótumc. cm ó_iuu\V-*_S***t-*.B (iu

Aportou, ontem, ft Guanabara,o 'ila. ti.iMi', tfaaendo cmcruzeiro 745 turistas, sendo 046argentinos c 100 uruguaios.

Dentre elos notamos variaa fi-guros de projvç&o na soc.cdadeplatina. Algumas delas JA tl-nham tido contato com a nossaCapital e a ela v-iveram, ontem.¦ausfluKnda um grande desejod* r*v»-l». No numeio dosU*palestramos cem o Profcsaor Ri-•axdo lAvene. presldcnto da Jun-ta Histórica de Buenos Airese d portador de uma saudaçãodo Pretldtntc Justo ao Sr. Oetu-Uo Vargas. O Profees:r Leveneíarft duas conferências: "Asuniversidades c a cultura ibero-

VIVER! MORREU!

O Centro dos Comissáriosdc Policia c a reforma

dos seus estatutosO Centro des Comissários

rulir.ii, amanhã, às 30 horas,cm sua sede, A. rua HenriqueValadares n. 17, sobrado, maisuma sess&o da assembléia rc-ral extraordinária quc vem efe-tuando. para dlacuas&o e apro-vaçfio des novos estatutos.

Pede. por isso. A sua direto-ria, com o "mais vivo empenho.o compareclmento dc todas osassociados.

Tratando-se dc assi nto dnmaior transcendência, n&o sópara o Interesse da coletividadede soclo.-,, como lambem para avida da soutednd. 6 de esperarrtja bem acolhido o npfs'o dadiretoria do Centro dos Comia-tarios de Follelo.

ATROPELAMENTOSPOR AUTOMÓVEL EM

NITERO'1Vitimas de atropelamentos fo-ram medicados, ontem, no postode Pronto Socorro de Niterói:Maria Morais, de 60 anos deidade, casada c moradora na ruaLeite Ribeiro 10. apresentandoferimentos no Joelho d!-rlto e nacabeça.Maria fei atropelada por umauto na Alameda S. Boa ventura.— A menor Natercla. filha deJorgo Silva, dc 5 anos, morado-ra na rua da Concelcfto 133.apresentando rerimentos genera-Usados.Natercla foi atropelada porum auto-transporte na mesmalua.A policia nüo apurou os nume-ro* dos veicules.

Quasi ao chegarem em frenteao edificlo Cordeiro, onde se inl-cia um* curva, foram surpreen-didcB pelo veiculo em disparadae por ile colhidas, tendo mortelriütansanca.

O motorista. pelo que a policiaverificou no local, teria tentedoevitar o desastre, tanto que o ci-mhthfio foi levado ds encontroao edifício, ferindo c porrdfto.So momentos depois, pecoatSue

transitavam pela AvenidaUemeicr depararam o quadrodesolador: os corpos dns duaacrianças caldos por t;rra. harri-velmente esmagado:, num charcode sangue.

Levado o fato ao conhecimentoda policia do 1" distrito, compa-receu ao local o comissário Cslto.que tomou as providencia» preci-sas e enviou para o necrotério doInstituto Medico Legal o* cada-veros.

Na delegacia foi instaurado in-querlto.

poijciT^cÊntoãE", EstA de «ervlço hoje. na Pol!-cia. Central o!.' delegado aual-

liar, Dr. Democrito de AlmeidaVENDEDOR DE FERRO

VELHO OU EXTRE-MISTA ?

E' O QUE ESTA' SENDOAPURADO

A Delegada Especial de Begu-rança Política e Social fez umadiligencia na casa de habita-çfto coletiva, da rua Santa Ale-xandrlna. onde apreendeu, nocômodo ocupado pelo operárioVítor Correia de Matos, facasvelhas, navalhas, sabres, estu-plm para dinamite.

Preso, Vítor declarou que setratava de objetos Imiteis, traal-dos da pedreira onde trabalha,para vender como ferro velho.Negou ter qualquer llgaçfto comelementos extremista*.

O preso se encontra detido naPolicia Centralsendo apurado.

e o uaio esti

DEPENDE DO SANGUE. O SANGUE E' A VIDA.%s parturientr» apto a gsMByit1 tíevcin uõui o SAN-

GKKNtrL para recaperar o Sangue peruidu-FRACOS! SANGUE! SANGUE! DÉBEIS!

lOMI l«tt'..-{__. COM O (Ltlb I.M.Mt,Uu lo.N.li»

SANGUENOLqil CONTSM • kA.HHK.MO> TÔNICOS: AHSCMATO, VALGIO, 1ANAUA1U l-USKOItll, etc.

O» pálido», Depau parado».Bagotados. Anêmicos.Mfte» qui- criam. Magro*.

Crianças raquíticasBAÍCKBKItAU A TONIFICA-

VAU «iEKAL DU UKUA-MSMO COM O

SANGUENOL

flrai

Bi| /vB|M

(C 40!!-'

SANGUEO Sdtigue é a vida. Purgue o Sangue d«

Preferencia ao Estômago

ELIXIR 914.Inofensivo ás crianças. Agradável

como licorReumatismo !

Ácido Urico ! Sifilis !^vncAisoLCravos !

Ulceras !Espinhas !Furunculos !

ELIXIOM'Tomem o unlco dtparmtlvo eon-

Mirado pela c!a><* medira o melhorelemento psra combater a tltltt» pelaiii gantriea * *t doença» do tangaeMllhOe» de pe»»oa» eandu.

renda annnl 3 mllliAe* de vidro* em toda a do SulCSS5S3

O CRIME DO SACO DES. FRANCISCO

INICIO DA FOK.MAÇAO DACULPA — COSTA HAIAQUER ROUPASAmanhft. no Julso Criminal de

Niterói terA inicio osumario deculpa do proscaao a que respon-de José da Casta Maia, denun-ciado como autor do oosaaslnatode D. Eetrr Mnrlnl Duque, fatoesto ocorrido no dl» 1; de. Junhoultimo, no Saco dc 8. nau-cisco*

Presidirá o sumario o JUl» Dr.Jacinto Lopes Martins, suplenteem exercício o funcionarão o Dr.Paulo OUvelra. promotor pubUcointerino e o escrevente Otcn Me-ve*.

Jo»e d» Coita Mal», «m petl-çfto enviada ao Juls soUcttouKevidencias

no sentido da I*iiegacla Auxiliar lhe fornecer

roupa» para comparecer em Jul-so. cara a forniaçfto da culpa.

Mala elegeu estar em ¦cueca»*dcz.de que chegou ft Casa ds De-tciiçâo.

O promotor de Justiça, ouvido,concordou com o pedido, tendoo Jult oficiado n-j 3o UelejndoAuxiliar.

Secundo ouvimos.. aa roupa»de Maia estilo no <° Distrito.

TAO NOVA £ J.V DES-GOSTOSA DA VIDA

L-ida Pern»ndes, de 15 ¦ anos,fluía ue j-iisabate Fíi.iaitàea, re-siilanta ft tua Antuneí. Maciel 31,casa 1, ontem. A noite, tentou•suicidar-se, ateando fogo ás ves-tes. ante embebe-la* cm álcool.

A desgostos» da existência fl-cou com queimadura* generall-sadaa de 1', !• « 1" grau.

Apóe o* socorros da .Astisten-.cia, I_éd» foi internada no Hos-pitai de Pronto Socorro.

ATROPELADO NOTÚNEL JOAO RICARDO

No Tiin.'l Jofto Ricardo, ontem,ft noite, o alfaiate Antônio Ta- ivm-. ji. de 13 ano*, morador á ruaHaddock Lobo n. 674, foi atro- >pelado por um automóvel, so-frendo, era consequenvla. contu-sAe* e CKorlaç4e» gcneraltüadaii.

A Aaaiatencla medleou-o.A policia do 11* distrito soube

Jda ocurrtncla o registrou-*,

Acidentado por explosãode uma mina

Armindo Pinto, de 50 anos deIdade, casado e morador na rua5. Lourenço. em Niterói, foi Je-vado a curativos, ontem, noposto de Pronto Socorro, apre-sentando fraturas do femur oda tibla esquerda; de ccstclas ocontusões c escoriações genera-llaadas.

Armindo foi acidentado, quan-úo trabalhava na pedreira deAntônio Oonçalves do Sousa, narua Oeneral Custrloto 115.

Depois de medicado. Armindotol internado no Hospital de6. Jofto Batista.

MOEDEHtOS FALSOSTRABALHAM SM AÇÃO CON-¦JUNTA PARA A DESCOBER-

TA DOS CRIMINOSOS. ASPOLICIAS CARIOCA E PAU-LISTADevido ao elevado numero de

notas falsas da 5oo$o_ti. scújgoo o1009000, que têm t_p_r_..i.c nes-ta capitai, a sccçSo Un Dcírau-docõos da D. O. I., está empre-enaendo, em sigilo, ailiReuclns eexercendo vigilância cm tomode Indivíduos suspeitos.

Tambem em 8. Pauio varia*apreensões daquelas cc.iui.i-. temso verificado dal a Rupnal.üo dosfalsários estarem melado ope-rando aqui e -lá simultânea-mente.

Para o êxito rto trnbaJho po-llblal as comunicações entre tDalerjacla de Investigações d»Paulirrin e a nossa D. O. I.iem sido freqüentes.

americana", e "Historia Amerlcana e aa novas lnveútlgaç<}es noBrasil e Argentina", senüo a pri-meira na Universidade do Dis-trito Pcderal e a segunda uo Ins-tituto Histórico e Uecsrafico..

D» palestra participou, tam-bem, outro profc_a.r llu-'.io, oSr. Cario» liobera, lente cc di-reito na Uii-iiiildúvie- AiviiJ-~"~~íCAÜü

DO TitliRlNa estaçfto de Madurelra on-

tem, a noüo, qu.u.iio saltava daum trem, caiu uo aúlo, o i>..z.-tioBcb«st.ão Jüso dc Oliveita, p.c-to, de 36 anos, solteiro, b:n:-.:ei-ro, residente á ma Ataliba n. 15,cm Rocha Miranda.

A vitima, que teve um feri-mento na cuboça e fratura coantc-briiio. uljin de cs>:oí..v;ü-.igeneralizados, loi scoorrJcia pi.Aü.5.cr.cia ao Me;cr c, ci ..guid». Intcrnsoa no Ho.-,:..iôiaa Senhora tie Luurâe.<.

Preso quando vestiauiiifomic dc lu Tcncnio

da ArmadaPela policia do 21" distrito foi

preso o vacilo Ciro Leiuo, Indl-vlduo de péssimos antecedente .quando sc achava na cstacüo dcCas:adura vestido dc 1° Tonen-ta da Armada.

O comissário Lopes, autori .i:'-quc se achava de serviço, mst:'!o "oüclal" solenemente no xadrez.

mrs—A.Modificações na policiafluminenseO NOVO CHEFE TOMARA'

POSSE. AMANHAO CapltSo Albuquerque Lim»,

nomeado Ohefe de Polida doEstado do Rio, tomará posae docargo, amanhft, ás 10 horas, on-tem. cs delegados auxiliares fo-ram ao gabinete do comandanteMlguelote Viana, titular demis-sionnrlo solicitando as suas exo-ntrações.

O Comandante Mlguelote Via-na pediu quc os mesmo* porrna-necessem nos seus cargos ate apouse do seu substituto.

n», que f*rá. finalmente duosconfiicncla» "A emancipação da imulher" • "A lei e o» cactumiisargentinos". Tanto o ProiessorLevene como o seu colega Ro-ber a s&o profcss:res honorário*da na ,ia Universidade c soeiuetorre.pandentea do InstitutoHistérico e Oeografico desta Cs-pitai.

O&brlcln Uoò<uiz.jti'. l>agt,ri iiviu.i sa. pc_*oas (Ia atuaii'i.n;0c«, pnra asiistlr a m;*-sr. (lo C'-. mi-*, do p»íi»nitji-to de m'.i iaudoao irir.lo

PKOP. AKDUIKO COLASANXt.qui) faz celebrar rio altar-mOr daIiricja da C-indclnrla, begurla-tipagem material c lulelectual. Frira. 27. As loô hores. Por eu»vaio a pena mnnuseal-a pant ato dc f6 catolicn an'.ecl;a cs«en.ir-se o bom gosto dc suas I aeus agruúeeimenion.

Jc,ras. (D 33I7S»l-lililDA CAIXA ECONÔMICA. Ru» Luir de Camões

n. 43.

cênagciiv ao (Grande cio Norte

¦ II 104M

Rio

0 almoço oferecido ao Sr. Rafticl Fcrnondes no

C^Bax. j____a.^F?^?^l&__^l_JK^^BÍB':"'^'¦3_uy*^'8P3'í;^F;"- '¦' mÊíi. ¦¦ '*'-'¦"¦ ''9íiw '"^''" 'jísJrS

ÕHÎ^JC lM__-3hÍM^J PM~__Bl.-_____.J__}___^__W____\* 'S'____z____J'"'^____Wj_}^ 1^ *i____r._j

BKm l___J ___R__i i^B^^m _t J____Y_k\ ____r^$_^____t^___f_____\

........ ,-..ixO i'Oi CO ...M..S IMI AliMUÇO. . t '.LAUO UO SU. A .;v.l.Mii ( tiil.ls

Multo expressiva, a homens- agricultores, o carrendor dc dl-gem uo ontem ao Ur. tuuaei, nhelro para as miiixs dos pona.ii-.a-aii.o*. tiukeiouúdr du iuo ' e ricas.Uraiii.o uo liuue. —' que, inio im

;.Wi..i( IUI'Al.1. li.; i_ ..o

finca dai lui.a-, a-.iio_ua..i._.> ueCUllaiO t-kCiiuil«.tiUCa*t,t: • ^..biCU./VO iwliO UO a.ú--*u-> iup*v-^»*u*-uvas ua ponuwa viaoi-ê iuiu-mia, uu, ti_.ii_iU(M uo conter-cio, da uiuUi.u.u, uo* icia.— euu, meios nuucuiiiiM, pciv-ucen-ic_ a colônia poutiaar oeata ua-pitai e antigo* uo governante ua-queic Kstauo uo norte.

A homenagem couaistlu emum biuiquctu. qae aa icu.i-.iu noAutomóvel ciuoc. Preâiutu-o obr. Antônio uarios, i>i.'_iucnto

Somoa o terceiro ou quartopruuulor do Urasii. com saíramorçíiiuc, pelos trinta ml.iiõc.,.Cento e vinte mil contos sftoanualmente, entregues,» fortu-na particular e oujlicii do_d<<apelo algodfto que c o molho.- doBrasil, notdndo-sc que o da ¦/¦••¦na do Seridó nao tem rival nomundo.

Produzimos o melhor sai doBrasil c abastecemoa os nw•¦•:¦•dos nacionais em dois terços <icsuas necessidades. A exportaçãoanual está sendo de mala ou me-nos treacntos milhões dc qcilu-gramas. A sua analise qui- ..i.ie sempre confinnadoni dc su.t

Queimou-se com cerafervente

Em sua residência, ft ruaQuajuvira n. 18, ocupava-se on- _.. .... „_..__, tem, ft tarde. Aurora de Almeida ua Câmara doa LM.-put.ido_Cniz, de 22 anoa, a derreter ao lim nuiuu uos nuiu.iiiiuc.uilealogo uma porç&o de ctru em proieriu o iliücui_o ue aaaui-çaounia lata. | ao governador itaioel Fcniai.aeaEm dado momento, acidental- _ depuuuio canino Maia. uu ban-mente, a vasilha virou, derrnman- cada do Alugòus.do-.sc todo o liquido em cbulicfto' O hotnciiuKcãdo ugrudcocusobre a pobre senhora, produzln- uroluzaiuo cievuuu oracuo. uo «.""* jV""' ,*•««*•¦**"' r^-^»do-lhe queimaduras dô i<\ 2o c 3" ueoorwr U» qual dlsàc: Moesort o dcpuia<io Bittiatn Lu-graiis. |

A vitima íoi levada ao Posto de' "° P""lo a quo pertenço en-cetou, quando da ctuupaiuiu pu-ia a cícIçoo a Uousatuuite dc11)33, uma p;c_,açuo pouUca cum-painel com iu tiuhaioiiuuvocs,ue lona a c_;.l_1-, qae Uaçuvamrumos nuvoa oa obi.uaçoc& uoí>honicua pubacoa. A no... n ui.-uu-ganuu tol no ..uui.u nc ciiurttuna mentalidademm ctu_.ú——i uo in-iivL'in_o. co.isagiiuiuo u uu,'iciv

de contos de r*i;i com o imnoetode consumo..

A cera dc carnaúba, produtonobre c exclusivo do Brasi. éespecifica do nordeste brsjlkn-ro. Ben.io um aprecit.vul c»trt-monlo (.".-ononiit'.' do Q-tiuô. ruaproduçfio é de c.r.ix dt actccim-tos toneladas, por n.*.o. valílliiomilhares de contos de rife.

Uma Industria nov . uo Br»-sll quasi exclu.ilva do Rio Oran-de do Norte i a da cvtrnçáo dogesso. 1'oasulüiOG Jazidas dc «ea-iio cm Mossorõ e Macau, cuja»cxpo.-tuç&o e cxyloriifRo aiuiK-n-tiur. da ano vara níio. JA em)33< o exportação subiu ii ueienillliôo.s rte q'.iili'sr .•iTiíti

M»vnn'> 6 o muniòípio e.ti au»a inilu.stria é do maij t-~M ex-ploraçlo c o produio de q'L'iIt-

pureza e nunca superada Aò no i jn,\_ melhor. Aa trand-s fabrt-cungenerea nncionnis ou òstran-1 0_ dc cimento nteloh.tl epn«t«geinia. | .,.ím Ros."o rto Rtu Ot^ni.'- do

Assistência do Meier. onde recebeu os necessários curativos, sen.do em seguida internada no Hospitai de Pronto Socorro.UM OPERÁRIO ATRO-

PELADOO operário Martins Laurcano

da Coüla, motaijoi á rua Mn. 77, em Cascadura. ontem, ánoite, ao attavcssar a praça d?Engenho Novo, foi colhido potum automóvel.' sofrendo fratura(!;cs 2», 3* e A* costelas, além deligeiras contusões e escoriações.

Teve a vitima os curativosda Asalstenda do Meler, ú .poi*do que foi internada no Hce-pitai de Pronto Socorro.

O ««missario A.Titrr deArau-jo Ramos, de serviço na dele-gac'a do 19° distrito, resiatrouo desastre. Ignorando, porém, onumero do automóvel.

Em 1930, quando uu_khv.i emzardo e seus companheiros cccaravana, caiivtdel-cs para .nv.tvi.sua ás celebres salinas do rioMasson.. Do cimo dc umu •'fa>altas ptllia» tle sol cu explicavaa Lus-truo e aoa prementes u tec-«ir ii c u i_..itic;i lia nroduçúu sa-llféra".

N^rií-.A..ii>.ia-su i..i i/atras (ítrevõe»

a tarefa do linpuloào «cononticac de aucigulmcuto das forças ite-

) riiüori., ile riqiiúaa a que ce Oe-vi.iani oc mtus conterrâneo. Nair.ovlr.itnto .. • e.sportaç&o i>u.a o

I extorior o. • .iitin "o ll" Uuai •: i:o de i_ipi,. uçiO u li» na COOl-'v.i'iiç..- (.oat o.i ucraals tóti.oo».

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ritOSPE«'IO E INTOUMACOE* •A COMPENSADORA

VKMIAH \ i'ii\/o li CAHA lll'.! '..Mnt't QVITAKDAi .1» — tAl* — _S-07rt (C MMI

vivo Interesse pcios p.°oo.emashodicmos. Deve nos pieocuiior,com açiio prudente e argutu. aobtenção ue medidas quc oai-««minem aa inquietações queafligem os povos.

Hoje no po.ier. tendo sobra<+, ombro» a reaponaaoiiiuaiic degovernar um povo estoteo e coq-ciente aos sc_ deverea. meu em-TKitho » cumprir as pot>tuiuda*que serviram de retráo no nomv patriótico combate aue nuva-moa.

Nilo perseguir, n&o amcacsr,icupeltar dlicitoe, zelar o jempublico, promover a vitaüz.icáod* nossa, economia, dilua.11 ainetniçáo, cuidur dos proDlcmaai.a saúde, inspirar confiança, es- .innular o í.imi nu-vo. aer j.i.-iu e |leal. s&o aa d.rcçúes ; i-,;'ii'ii<-- Dor

I D;»i ícsulta que. o Estado icn»todos o olhar na- , a...riSivci stddo nedor na «ua b*-i-.tt.u tlaiua ínm-ii eomenHal. íieando coi ca«avo-

. _ _.. lJaU,Esplnto Banto. Paraná e Ce-.ri.

õdtí ucuaiase ra u í".'^'1 u-"u:a' "Sfr âí-iis. ¦ _Atx~m w.1Wn.ini, Iieando coi.

io o uespren- k?...S?"^^. --.J&Ú^MZiSSi 5*»°! ««iiciado^t ti. ûlo. 11co do rio, nas auas uu.i.i mar-gens, e em iongn cxicusilo asgntndes e alviniteutes pilhas dosul a se prolongarem como unicolar interminável.

Luzardo contemplando aquelemajestoso cenário quc lhe -ra-porclonuva ensejo de coiitit-ctr

{ uma uraiiilc riqueza nacional,diz-nos. ilenunclando real ron-tcntamenlo: — "Ouvia».' cu iwj

Noas» bóa ntuaçúo ecuHiaua»é correspondida por uma re-«-lar situação financeira de. —u-aoa em cai"i e todos ot cem-,i uiiiin.-oa ./ dia. Nilui ain-Dlente ussi... saturado de . ou-mlsmo. habititoo por uni h-voirabaliiador. inteligente <• uc_-lumaüo n vencer tte tia mais m-clrmcnuii forçua naturais. »6»

vroa sem canta •• nflo tena nuica uma imprcsSo tüo comu <maobre essa industria, cuia «lm-nllciilads. volume impresslo-ian-te e belo7.ii de ambiente me fo-nun dado an.eciar nessa rnoioavisita".

Exortei, ciu.io. ao patriota qu*mo ouvia levasse o seu ie.-: .;. i -nho, u seu apluuso ao RIO Guin-

. de do Sul. R.anue cousunc.dormim em bem das mmk toai'êr- i no -,.i do Rio Ui.a. i ¦ do N"<t_'.

meiiiores «xpUcaçücs e lessj U- bem calcuinrris o eutuîaan. o

laneoti. Com easa rota c rom ac-operaçáo do povo. vamos <cn-do consi rut orca. em um l ¦ .nlopeqtH-nc e aasuiado pelaa ravagesdas secas, dc civillzaç&o e ri-que__s elabwa<laB cmn enrrtla .carntlrlos Incmnuns.

Atentai para sua economiaE' o aizoiüo o .lurtenlaciiin .a»

garantindo .- liiexatiribllldaifi.ii ... portentosos salinas t apureza do seu precioso «al.• ".-. i lnduetria cotitondo. oara» aua prosperidade com Incçu»-laveis oondlçõert naturais, m.tm-vlllta e aurnrcenile a quem vi»rit» h sona *ailn*!ra. Konte Ce!.'!>: .'a publlea r particul.T o

finanças publica», • arrituo do»l tal dá á Unlfto alguns milhares

n utiviiiade imli. iicnut. -. u. -o-vemmito que queira acon.va. 'ia*o ritmo e o dinamismo mi. .-«•-donra iiesaa «i-inc. animou. Jogrande espirito publico e T.mcm Iniciativas.

Entrego-me, ocas. eom vikov.aos deverea do meu corgo, yio-c.immla dl)inlf'.cá-°.o no Jiuko-n-ento iio» meus comerrari«k- edcnionsirnndo-iii» cuntorlilo «or.chltltante nrêrama Je at-.vr-no rom que o irratt''; Parfáoqne me levou ao noder ler a eu»notnvcl .-.i"ii ¦¦ :• , oolltii'3.

Deaelando enalteo.—!> «' •vei-rá-la lenho aenipre btt»c*'1o *>«"prlaçfio no amor «o m»U o»*ao ia»'l E«tal.> natal • .%« i *?•res ile solidariedade h.inoi*.Nlniturm me ncuxará de e ¦eem.propaeiladamente. consumada»"*

È

«'!

P-Tu P LEM ENTO--JORNAI, DO BSÂSHi

RIO DE JANcíP.O -- DOA-VNGO, 26 DE JULHO DE 1935NÃO SE VENDE SEPAMDA_(Í_. TB

Se o Rei Eduardo lflli quiser tíesposarTintas estasdama. I"m .1-do citadas ci>-mn po. nl.r- .fnturas ral-nhas da Itigln*terra, lia e. •quenln para Adireita ¦• parab il\n «rm r*:*-:l.ailr Aua || >.pe. IjiiIv II iiF I ts H.lllnm.Princesa iv "-Ua. íitt.i .lue» - l'rlii.'1-rll -r «I rir.. «I.A I e m a ii li i,I-rtncv**:. líit^p-lll.i «!-i (irer-'.|.l*r|iu-(»vi líiifí í-X'l (1.1 i*...'.. >-r*a, 1'rlnrcaIrene «I : l' n-eln. I'riii«.|.,:iJtilianti il. ü .-ll'lll-l e Prl!s.i (il-r! t i: i

(ireei.:.

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sua prvrna • • •

ADUZINDO NOVAS PROVASPARA QUE A GDNSANGDI.

NEIDAOE NÃO SEJAiPEO MENTO

O transcurso da historia dasmonarquias européias, osreis t-èr.i escolhido suas con-sortes segundo o critériorias conveniências políticase razões de Estado, srm que

Cupido .sr*Ja tomado mi considerarão...Com o n.ri Eduardo VIU da íngia-

terra, quc, segundo sa nimoreja. preten-de cassr-rio no ano vindouro, ha aindaoutro ciemento a considerar. Os monar-cas e príncipes herdeiros no passadosempre tiveram quc consultar seus ml-nlstros o conselheiros, antes rie contrairauas alianças. Eduardo VIII terá tam-bem quo'consultar a Ciência.

O R:l tem ss mestrado Impenltentecalibatario ha tantos anos, conforme sepropala r.os círculos bem informai'.»,

devido A trágica morte de seu lrmâomais jovem, o Principe João. Quando,em 101!), morreu o filho mais moço deJorge i", vitimado pela epilepsia. os me-dlcos da epoca acreditaram que a fatalenfermidade resultava da consansuinel-dade existente entre as famílias reais daEuropa.

Divulgou-se, então, por fontes au-tcntlcas, que naquela ocasião os medi-cos prepararam uma listai das princesasque podiam fer consideradas como po*-slvels noiva.-, do Príncipe: de Oaifs e «leseus irmãos,.isem receio de incairrnr n«*aperigos da coniianguineldade.

Como Principe clc Gales, entretan-to, o jovem que ocupa o trono dn Impe-rio Britânico nâo deu o mener sinal deent' slasmo amoreso por qual-iivir dasprincesas incluídas na tal lista. E _ojc

a maioria delas, por varias razõez, ü-jí-

A CIÊNCIA MODERNADARÁ SEU BENEPLÁCITO

(Por J. B.)

ÊÊm ^**wmP__é--_i \*\WJ ¦¦***•<<* H |m

xou ds ser das favoritas... Alguns tro

não ha vestígios de enfermidades herc-ditarlas nos progenltorcs, è tido comoisento de perigos.

Em 1911» desconhecia-se ainda aexistência dos genes dentro dos cros-mo-oma.-. c que são partículas sub-ml-

' _B___'aBS_N- ^ü__5ffi¦»s___B-È_ !l__!*_._-í_ i_R__ij8i.^¦; Ml*_íkWMmmmm\ ^BSgffiá.-_M-_^_W|\ >^

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^K_*J_E ¦Li^'-1-''' *s,*-'î_i__^ ______L^"--_|rií._ .."^Rgl _E-wu_____.^¦Tiohiiiiiií-Í.'-" i -^ —^v

^_____________É_l_fc_;---L.'":'j x'g__^-"rg .íí / í v"^W_________ffl.#?;!B__a__>/"- - f 3-. *_HPB____^. '-t_B_____L .- .** _t j^^_H ______k__í_______________- ' ' _-tl _ ¦<Îsà-^»-*-'-- _!*•*

ra o matrimônio tiveram lugar quandoa Princesa foi a Londres, para assistiraos festejos do Jublleu do Rei Jorge.Alexandrina Luisa 6 uma bela princesade cabelos quasl negros. Com seu pai.Príncipe Haroldo e seu tío. Rei Crlstia-re,. Estes transmitem as características &88E^T£y££& ^hereditárias de geração cm geração: os dias depois que os monarcas visitantes

-__i»_.rp. da cada ser humano, bem "a "aviam regressado a seus países. Diz-progeni-ores ae c_aa __r »u» se que aj cntao so uitlmaraJ,, as ne^,_

como sua posteridade, estão presentes clações para o régio enlace._____ eenes A natureza prove a que os ge- A¦ niorte de Jorge V certamentenos genes, a navur_-u transtornou os preparativos. O períodones defeituosos sejam eliminados peia fe iut0 na côrt!! íol r2tl„._,ído pelo novonresenea dos uenes sãos, seguindo a lel "> a nove meses, com a idéia, provável-presença aos be'*» *»*-" mente, de poder ser anunciado oficial-natural da sobrevivência dos mais ior- mentc o noivado ainda durante o pro-xlmo outono.

....ia.» _i_, O que ainda mais vem confirmar osO unlco risco que ha na união de bo^,,., é a declaraça0i faUa reepn____)Bn-pessoas de consangulneldade próxima è ^_,P«ant« o Parlamento pelo Chance-ler Nevllle Chamberlaim, de que "Suaquando elas herdaram os mesmos genes Majestade deseja que a Câmara consl-defeituosos de um antepassado comum, dere a contingência do matrimônioNesse ca*,, ha o perigo de que os dols »^j»

âlnh"^ sua ?ani ^genes defeituosos se possam acasalar Essa noticia foi ouvida em meio det-rr**»*,i- «_ rt.f_.tt_ nas correntes "vitais PfPtundo silencio na Câmara dos Co-introduzir o defeito nas corrente* v___« muns maS) Jo„o que Q Mlnlstro acaboudo novo ser gerado. A tuberculose, a epl- de mencioná-la, começaram a pergun-lepsla. varias formas de demência e ou- Ur

^tffitf^^g^ %tros males semelhantes se contam entre curiosidade do Parlamento e nem tãoas características hereditárias. Ha quem P°uco Stanley Baldwin adiantou qual-julgue que certas fôrmas cancerosastambem sejam transmissíveis por here- 1ditarledade. Felizmente, nenhuma des- isas enfermidades se encontra na arvoregcnealcgica de Eduardo VIH.

Em face dessas descobertas clentlfi-cas, é evidente não existir nenhum mo-tivo que impeça o atual dirigente da In-glaterra de se casar com uma das va-rias princesas que são suas primas. Osamigos Íntimos do soberano acreditamque Eduardo VIII Já haja escolhido en-tre suas primas aquela que será a fu-tura rainha... O atentado, que sofreu

* recentemente, apressará, porventura, a

«S__tttóLPrincru AJeirj. .rt

ula rea-tkt.KIKC EDWARD VII

of UIOLAND1^ 1Hat O—'lt V.. I.-«ac. MAU-

i _____ ^____é_* wf^'-l ______P**" ^B WWw y.-_t__*-W\ _¦**•__mmmW '' à v JT -Ttí___l___r^m .*^^^_l __¦3^___M M&&*+_£^ f_\_^B__\ __"*r_\ ___-__3^%.- Ifl ___¦___¦mm*\m\ _______¦' M^r Jk*r^ ¦'¦' _____¦____. * ___________________________________H

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-^ç^ |nos rulram; algumas Já estão casadas e solução do importante problema,as coisas mudaram de 1019 a esta parte. Em Majrfair — circulo elegantíssimo

Felizmente a Ciência tem revisto da melhor sociedade londrina — Já semuito suas velhas opiniões, afirmando comenta com entusiasmo que a Jovemverdades novas, diferentes. De 1010 para escolhida por Sua Majestade... é a sua respeito. Mas, na Ca- estas foram citadas as Princesas Cata- do vn da inB_aterra. avô da atual ___-

.__ A 1 ___. . >_.___ __.! V_.__.__. __. _ __l.ir__in 1 . _ ri ri _*"1 r_>rl*_ . .1 11 I líl- ¦__.'____. .-v ll.(.,..i„_ TJ fl "-/*l1__A TX) I ri A

o itt.i i.M-i.mATARlo — rolofran.rr.-rn!" dn Rcl Kilnard* Tin ta to-ftlaterrn, mio «rollbato. ao qn«. pn-rcoc. terminará no ano TlndnnroAo lado Temos « quadro RrnraloRli-o,moitrnnilo n _rAu «Ie parenteaeo(-\Kt«-iitc rnire Eduardo e a Frtm**-_t Alexandrina l.niaa da Dinamarca,•tii.-_ falam ns boato*. -»-r_ a fntai*

soberana Inglesa

1V_ e»t_ „i-_l-o »eii__l_--, JJJ-ma* qur o monarca E<laardo »hir a Frlncesa Alexandrina I.iil.*_ tl-veram cumo bls*fo o Kel Crlatla-no IX da ninamarcm. tenta, ptm.primo* em terceiro fria ,

cá. a eugenia, a endocrlnologla e a empr.ma em terceiro grau. Princesa Ale- mara dos Lordes, os cavalheiros de capas rlna, Irene c Eugenia, da Grécia. Julia- Jestade. o Príncipe Haroldo, pai dti Alj-- •- cochicharam na da Holanda, a Gni-Duquesa Cira da xantirina Luisa. c sobrinho da Rainha¦-¦ Bulgária Alexandra.angue tao como sc vê. Eduardo VIU e a Pri»-esa Alexandrina tiveram o mesmo tt»

lbourroughs e outros Diu-jucs do reino Entre estas ultimas, íoram_ citadas savô, sendo, portanto, de terceiro grí»

riologla têm progredido vastamente. E xandrina Luua. de 21 anos da idade, fl- »SF^^™rg3f0Mte^g™ Ru.?llT_ rTn&£ Eudox^da.joje o caüamento entre primos, quando o jâ do Príncipe Haroldo e sobrinha dos vldade. Certamente que os Horfolks, Nor- e varias damas Inglesas de ssgrau de consangulneldade é remoto, e monracas. rel Crlstlano X da Dlna- í*^.^ ^S^-S!

Na fecundação, os crosmozomas do íaz crer que 0 rei se casará antes daelemento masculino e feminino se em-parclham- o. genes se alinham aos pa-

1 r«T\ \ r<i-üi\í \ prln»

\.»iulrln« l.iil-*li IMn.inmr. _). "~"{¦rlni.i rm l—.r'r.i erütt dn itd Idiiardo Mil da tnglatrrra, »»;iii-«i-> «»« ro.

nirtit.trln, da .•,.-.. ...« londrina nn • pre.ltaa Kalnlia krttauKa

marca e do rei Haakon da Noruega. Com bem o sabiam, porque o falecido moas nobilissimas: Lady Angela Scott do 0 parentesco entre ambos-_». _,_._.__._._ _v_mn_í« renete-se aue o »*arca Jorge V lhes havia confiado que Buccleuch, cuja irmã é a Duqtiesa de a mãe da Princesa foi a Prlncej»pormenores coplosos, repete-se que o ^^ ^ & formosa nlha do Prlnclpe oiouccster; Lady Ana Hope, filha do Helena de SchleswlB-Hplsteln, que ómcompromisso oficial foi ultimado, quan- Haroldo... Vlce-rel da índia; Lady Mary Grosve- seu matrimônio teve tres filhas c do»Ac «_ atutd rei era ainda Prlnclpe de Como era natural, choveram pergun- nor, filha do Duque de Westmlnster, e filhos. .do o atual rei era amaa -"___cip_ «

î« » •. Buclclngham.

Os círculos Ladv Letlcla Ashley-Cooper, lUha do Alexandrina íol batizada, em Cm*Gales, pelo próprio Jorge V... governamentaU e do Palácio se abstlve- Conde Shaftesbury. ^ffi?*%*V_S?^_í_S?Í-dM_íSaí_UÍf/f P__t!

Corroborando a veracidade de tais iam de fazer comentários ou de alimen- Tanto o Rei Eduardo como a Prln- rolina. Matilde Da^nar. Nasceu no ca»*, . _orr___-_«¦-- _ «¦_»__. boatos Com a sua habitual toleran- eesa Alexandrina têm como antepassa- tolo de Jaecersborghus, na Dinamarca,

croscopicas determU-antes das caracte- rumore6, ha as seguintes circunstancias: ^í o BW'pS_u aos cor^ndentw do comum o rtel Crlstlano IX da^Dlna- a 12 de Dezembro de 1914. precisament.ristlcas hereditárias. Agorai sabe-se que i _ Ainda nào se lixou a data para dos Jornais estrangeiros e aos cronistas marca. Esse monarca subiu ao trono cm quando seu futuro esposo entrava «>*»*todas as características hereditárias se sociais ingleses que mencionassem, as 1852 e teve como sucessor seu filho Fre- oficia num regimento inglês na Gran-toaas as características Hereditárias se a coroação. dúzias, as princesas que ds quando em derlco VIII. Uma das irmãs deste foi de Guerra. ... ..corrigem peio acasalamento cientifico 2 _ Nã0 se decidiu sc será empre- quando surgem con-.o "elcsiveis". Entre a Rainha Alexandra, esposa de Eduar--

nc,df ^Jf ce,ure osdols_ovcn-. A P__.?«_de todos esses agentes vitais. gaúo um trouo sUiipies ou duplo. Isso Maud, irmã dc Jorge V c tia" dc Eduar-do VIII, 6 cisada com o soberano Haa-kon, da Noruega, tio dc Alexandrina.Pelo ramo grego da familla, tanto Edu»urdo como Alexandrina são primos d.*»Princesa Marina, atualmente Duquesade Kent e portanto cunhada do R*v"Eduardo.

Essa família c aparentada com ascasas que reinaram na Rússia e na Gre-cia. Os filhes do Rei Cristiano X, primo»1»* de Alexandrina, se casaram tambem cou»primas. O principe herdeiro, Frederico,matrimoniou-se com a Princesa Ingridda Suécia. O Principe Canuto desposoa'a imã de Alexandrina. Princesa CaroU -na Matilde. Seu outro primo, o Princirx*herdeiro Olavo da Noruega, consórcio»»se com sua prima, a Interessante Martada Noruega.

A Ciência tem aprovado esses casarmentos entre primos, insistindo cm quva vitalidade da casa real dinamarquês,*•_ tal que esclue a possibilidade de enter-midades hereditárias, de que estão livre*,aliás, tanto Eduardo como Alexandrina*Sua Majestade, quc felizmente escapor»da furta dum criminoso, talvez não fuja,dí-sta vez, ãs algemas do amor...

coroação.Na lista civil jã foi Incluída ver-

ba para gastos da rainha, "em face dacontingência do matrimônio de Sua Ma-J estado".

4 — A rainha Mãe sc prepara paradeixar o Palácio tíe Buckingnam e ocuparo de Martborough. Ela não adotaria talmedida se o Rei Eduardo VIII tencionas-se conservar-se solteiro.

A predição sobre a futura rainha daInglaterra, segundo os aristocratas maischegados a corte, se baseia no reduzidonumero de princesas; as filhas do Prln-cipe Haroldo encabeçam a lista das ele-iíívcís. O Prlnclpe Haroldo tem três fl-lhas. A mais moça, Princesa CarollnaMatilde, é casada com o Prlnclpe Ca-nuto da Noruega. A mais velha nuncaC-tcve na Inglaterra e 6 a Princesa Fé-dora. Eliminadas, portanto, essas duas.resta a terceira, a Princesa Alexandri-na Luisa, prima cm terceiro grau deEduardo VIII.

Segundo consta, as negoclaçõe*! pa-

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A formn«a » Jorem Prlnc«»*i d» ntnamarro. »lr»an«lrlna l.iilvi. r\rn'll.iinl».M> no oflrlo «Ir rnr.idrrnailini di» ll.nw». IV^tlrn-"* tamhfm a..« cvpnrtr*. «nur a tornara aprrrlada «lo» Ingti-w». wni futuro. «iLtlioo... po«<.lv«.|mrntrPrcMinir-M! qiir o «cu coraçUo lenha balido rum mal» força «.liando lh«

.!---. > .m que o Mibrrano «Mira lle«« dum atrntailo...

12 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936ISCORDO de quem disse que nó*, brasileiros,somos um povo melancólico. E' esse um Juizoligeiro, quo ató nem merece o nome de Juízo,tal quais multns outros coisas ligeiras, que comas suas llgeirezas nos fasem fosqulnhas.

O unlco Juízo ligeiro que é mesmo Juízo,e digno dc outro Juízo, que nAo ligeiro. 6 o es-fusínnte Improviso salutar e franco, da bôa

pilhéria, que, no movimento incessante do es-pirito quc te ventila, sopra a doidice da sátira aos ouvidas dostranseuntes da rua da Amargura.

Os motivos c as qualidades dos nossos gracejas sfto da Ju-rindtçlo do nosso foro ile dentro, por L-so mesmo sendo, Mm se-Mm desaforados, uma das características que temos, de fazer rirsom recaio de um Insulto, quc nfto seja, acaso, o apopletlco.

A alma brasileira 6 uma nlma quc ri. principalmente aquitm Rio... de Janeiro a Dezembro.

Hl porque tem graça c rt quando tem desgraça. RI por in-diferença, por desprezo, por suspeita de tnlmlsade e ri, (raternnl-mente, por amisade. Ri para agradar, e para nAo desagradar. RIpar hipótese, ri hiplcamcntc e ri épicamente. RI só consigo, « ri4a camaradagem.

Ha risos Dlsantlnos e risos hipócritas, risos sacolejantes • In-odoa, risos malucos e risos de todo alienados. O mais conhe-deles é o riso besta da universal futilidade.

Ri-se, graças a Deus. Ri-se com todos os diabas.Todo o mundo ri; ri quando devia chorar ou ri de quem estA

«.Mirando. O tempo causa riío. ainda o msls enforruecado.E o mais enfarruscado nfio é o nosso. E" o de IA, dos outros,

«ras andam a melo-pau, — pau que nfto é conversai — sustentan-ao s mascara contra os gazes asflxiantes, a que ao estado de gas.• asftxiantc. estfto reduzidos muitos estados de espirito, muitosespíritos que oprimem -atados.

Melo-pau, luto. Melo mundo, meio Inferno. Melo cá. meloA diferença é que aqui ainda se ri. Ainda se ri, e nfto se tas

de nada, porque de tudo se faz poueo caso. E Isso numa_ de muitos casos e de nfto poucos acasos.Al de nós, se o ocaso do riso cai sobre ndslEnquanto Isto, mal Julgados, parecemos o povo que nfto ri.

Al dos que assim pensam se acaso, "mudado» o* tempos, e ada terra", o Gigante dc Pedra acudlr A vos do seu poeta:

Porem, se algum dia fortuna inconstantePuder-nos a crença e a pátria acabar.Arroja-te ás ondas, á duro gigante.Inunda estes montes, desloca este mari

ill li .1 I I II I II 'II i 'I I- -I 1 II III II I 11 11 I lllllln I Mil I ' I I ' ,1111 _____I I ,_ .1 8

[1 SEMANA PO ESPIRITO ||

Ha, porém, um riso indenisador de quantos risos ae podeminterpretar por perdas e danos. Que nfto é o riso do Homem-que-ri. Dm riso que gosa. c é bem gosado. Direi, porque o tenho, queé am riso gostoso.

Agora mesmo (eu conto um fato, cada ve* que conto nm' «auto), agora mesmo me sentei A mesa com esse riso que se re-produz tantas vezes quantas eu mc' lembrar daquilo qae me fazrir.

Gritei para dentro:— Olha o RaullNfto sou mais preciso, porque nfto foi mais preciso. JA eu es-

tava rindo, sinceramente bem disposto, o que, para mim, é sinalcorto de saude. E' a introdução da minha arte de saude, de quetanho tratado por tantos meios médicos. E' a propedêutica dafelicidade verdadeira, que nfto é cia outra senfto a saude.

Suem me velu trazer o que eu pedi, veiu rindo,

eus filhos, desde criancinhas, se educam na escola da saú-4\», que é o melhor brinde quo se faz A mesa de um lar que se

Procuro Mmpre. como posso, encher este meu canto da vida,• «la minha resurrelç&o, de todas as expressões de saude. Umadelas é o bom senso, sempre nconselhsvcl. em melo de uma po-palaçao de mau censo, cm quc nfto se pôde determinar o sensocomum.

Que coisa pode ser Raul, o Raul por mim fritado?E" uma famiUaridado de espirito. E' uma famlllaridade com«a espíritos das estantes. E com a ordem em que os tenho, nadisciplina da Unha c do alinho.«DA-me o Csntú II..." — -Vê ali o Eduardo Carlos Pe--rira..." — "Quero o Nlebuhr I..." — "Um burro de latim qual-quer..." — "O Bluntschili..." — "o Liszt..." — "os Lusla-da*..." — "a Bibiia..." — "o Gonçalves Dias" — "o clvillsmo6» Rui..." — "as Espumas Flutuantes" — "os 8lmples" — "oIntermezzo..." — "os Sermões de Vieira..." — "o Silva Boa-tos..." — etc.

E' assim que aqui em easa se estA acostumado.

A AMARGURA SEN PAR DE

A minha requlslçfto de Raul. veiu logo, com semelhante la-conismo, o Raul das Cenas da vida carioca.Nem outro poderia ser. Seu Chico Pindoba JA divertiu aeclipsaçfio dos meus dias de enfermidade. JA deliciou a infânciaque nfto brincava senfto com o que convém c com quem se cs-colhe. Histories para crianças, estudos para o despertar da ima-glnaçfto. O Jornal da semana 6 o Tico-rico. O livro do més in-tetro, A tarde e aos Domingos, é o livro dos tipos e costumes.

O ministro da Educaçfto de Portugal acaba de determinar que seadotem, nos estabelecimentos de ensino daquele pais, as medidasd» elementar defesa do decoro, afim de que as professoras d 14.as funcionárias das escolas de IA. de qualquer categoria, nfto seapresentem a serviço mascaradas, nem desmascaradas. Nfto os-tentem pinturas no frontcsplclo da alma. que é a cara. nem en-verguem trajes "que nfto estejam de harmonia com a seriedade• compostura dos respectivos cargos.1'

Lendo Isto no meu Jornal de quarta-feira considero, o be-naflcio das caricaturas de Raul. O flagrante irrisório estA nasua lndlscrecfto fulminante de Shcrlock drs infrações da vergo-nha e dos delitos contra as exemplaridades exigidas pelo bom-senso, de que ha pouco falei.

Antes do ministro As direitas que tem 8 raça de que nosemancipamos — JA IA vfto 114 anos! — Raul, com seu olhar delince, com o nec plus ultra dc Hercules,-com o on ne passe pasldo seu lápis que rt, Jft' tinha castigado as imoralidades que asmodas de pior espécie dissimulam na melhor espécie de modos,que nfto sfto modos.

A obra do caricaturista é uma obra pia de higiene.O ridendo castigat more* assume, As vezes, a função de sa-

cerdoclo. Os merendores sem essrupulo e os ladrões do temploda rr—Ao humana saem derreados, com o lombo ao sol, ardendopela exposição e ardendo pela agua c sal das compressas.

Este segundo álbum vem mesmo a dar com um pau. comum fueiro ou com um cabo de vassoura, com aquilo que estiverA mfto. Vem a matar, com todos os matadores.

A mim mesmo quasi mc mata de riso...A morte A flor dos lábios é este riso que mata a fúria dos

nos das furtas. E* uma lavagem dc agua sanitária, para tirar osrouge*. os carvões c as outras tintura.., os mascaras e outros dis-forces com que sc enxovalham os lábios c mentem e se desmen-tem multas cnbcç.is quc melhor fora nunca serem cabeças defora do seu lunar, do seu esconderijo, da carapuça que lhes ser-ve, Imposta pelo riso que mata.

A morte da vaidade que n&o tem de que ser vaidosa... amorte do inveja que sc Incomoda com a felicidade dos dons ebens alheios. A morte da intriga c da mixórdia, da burrice e doridículo.

Que viva por muitos nno.» o engenho dessas mortes! A so-Cledade é por esse engenho de matar quu pôde salvar-se. matan-do em si ma_nia. aquilo que a deslustra com a mesquinharia e aIndignidade.

Raul presta esse serviço de executor do alta Justiça que faza moral social.

Esse benéfico algos, que espadana riso em cada golpe quc dAnoa semsabores, rcpulslvldadcs e dólos das coisas ocultas que sequereriam bem declaradas e da.s coisas exibidas que deveriam serocultas, nfto se pense quc vive só disso, e quc morre só por isso.Nfto se vive, nem sc morre tfio só. pela arte.' — Meninos, ponham esse álbum na pasta do seu ministério!Que ministério?O ministério da educaçfio pelo rtro o da saúde pelo riso.E' a pasta quc eu lhe destino, em minha biblioteca, esperandoque o professor de direito, que de direito o é, Dr. Raul Pcdcrnci-ras, me envie o seu novo relatório, que deve art in-folio: o re-latorio de outra dos atividades dc. cultura do «cu talento: o seulivro de direito, que Jft foi clogludo no estrangeiro. NAo por es-trangeiros A matéria, senfto por outros mestres.

• " •A iniciativa da Pagina literária, do JORNAL DO 'BRASIL,

veiu alinhada com a responsabilidade de um Júri literário, de cuiaproficiência, posta dc parto a modéstia quc me devo reservar, naopodia ter-se a menor duvida.

A empreitada era esta, nunca negUgcnclnda, nem deade-

nhadai escolher. Escolher para aproveitar. Acoroçoar a lntell-ftencla

Juvenil, a inteligência estudiosa. Prevenir s representaçãoItcrarla do amanhft da nacionalidade.

Unia escola de méritos lmisclveis. de formações Idôneas, decapacidades educadas e provadas.Deveria fundir-se o metal precioso da esponatneidade dovalor com 01 metais dc liga da orientação e da durabilidade. Ocadinho era a nossa censura, era a nossa dedicação á boa obrode cultura e de civismo intelectual.

Carlos de Laet e Eduardo Machado, que Jft nAo existem, eo Conde «Afonso celso e eme mesmo Raul Pederneiras, em quemacabo de fazer o elogio do riso que edlflca. prestaram, comigo,esse excelente serviço fts nossas letras.

Nos nossos certames se apuraram expressões individuais,como, sem receio de engano, «figo que é Moaclr Silva. Nfto hamuito, esse poeta deu publico e reconhecido testemunho da ml-nha sinceridade, fazendo-o tfto de boa mente que me tratou comomestre.

Foi. lrrecusavclmente, um trabalho magistral e beneméritodigno da paciência, da fé. do estolclimo de quem quer comum-car aos outros o bem que tem, o saber que sabe. Oi originais eramvistos e revistos cuidadosamente. Eram JoeIrados, com perfeitoJustiça. Onde. acaso, sc deparava qualquer eiva, ou sombra quea dissimulasse, logo se faola o Justo reparo.

E emendando quer a prosa, quer o verso, recompondo-os comsimplicidade, vemaculidade. inspiração que punha em relevo ainspiração, acaso menos bem pronunciada, o que se publicavaera aquilo que. sobretudo, se podia apresentar bem redigido.

Na secçfto de correspondência eu Justificava as modlflcaçécs,e fazia-o explicitamente, de forma a que a liçfio sc insinuasse,com entendimento e eficácia. Ensinava a sintaxe, a significaçãodos palavras, a sua pronuncia, a boa ortografia elegante. Acen-tuava os efeitos dos sons próprios de cada palavra, a sua conso-nancia. a sua harmonia. Apontava as ilegitimidade» dn mt-tri-ca, as suas formas euritmlcas. Rejeitava o que n&o era. dc formanenhuma, linguagem que se pudesse abonar, nem como portu-gufis. nem como estilo. Bobagem nAo passava.A mlnha bõa reputaçfto ainda Deus louvado! — se guarda ese observa, como um fogo sagrado 8into-o. no habito qur sus-tentam novéis literatos, incipientes escritores dc submeter ao meuJulgamento trabalhos seus, antes mesmo de os dar A publicidade

Tenho em mitos, ha cinco dias, acompanhados dc formosacarta, os originais manuscritos do Sr. Carlos da Rocha Lima. ba-cliarcl do Pedro II, bacharel da ultima turma, e JA. este nuo. de-slgnado, para a regência da cadeira de português.Realmente, nio pode mr maior o prestigio de uma aoresen-taç&oi

Todos os quc me tem lido. ultimamente, com os que sem-pre me leram conhecem que estado algum, coisa nenhuma mc lm-pressiona, de modo a contrafazer a minha livre opinião.

O grande colégio fundado na regência de Araújo Lima. porIniciativa de Bernardo de Vasconcelos, em nome e com o nomede Pedro II, c que foi. durante o reinado do perfeito amor da pa-tria, a menina dos olhos do trono, "asilo e aconchego a seu es-pirito sequioso dc locubrações cientificas e literárias", na frasedo professor Euclides Roxo.

Venero esse instituto, como e natural c notório, porque ve-nero nele o berço que embalou os aspirações da nossa lndepen-den da espiritual dos outros povos da terra.

Foi e deve ser ainda a sentinela do tesouro moral da línguaque herdamos, que a no_a literatura ressemeou na atmosfera eno seio da terra ufectiva e ubere que lh'a devolve acomodada aosentimento nacional, cada vez mais rica e mais Interpretatlva domaravilhoso estro lnconsumptivel da natureza brasileira.

Do mesmo modo, e com análogo fervor, A tradição da nossahistoria, da totalisaçao dos destinos que cabem, na sua predica-tividade, ao povo soberano de uma tão vasta terra unlcelular, Anossa organotaxica tradição assiste o zelo cultural e cívico doPedro n.

Na nova geração do lnternato Jft eu acompanhava em si-lencio propositado uma das suas estrelas dc brilho, que é, no con-

çclto geral dos que o conhecem. Paulo Aedo. autor, dos 15 soa10 anos dc Idade, de um romance elaborado, pagina por patinae lido A medida que se ls preparando, aos íeus colinas fEto-mente admirados,BU que surge, tambem nativo do mesmo ninho de amor ftaletras vernáculas, o poeta Rocha Lima.

Confo.-memente ao programa que representei, da Paatna Ll-ternrta. eu teria dc falar aqui como se estivesse nn minha hora«je prcleçAo. çaber-me-la dizer como o professor que. di_.tlne.tln-do o aluno, lhe fala .om Isenção ds suo simpatia:Carlos. Vose Jft é bacharel em letras. JA é professor daportuguês. Po'» agora, doutorc-se em verso.E apontar-lhe-ta alguns efeitos ainda nâo bnstantemente al-çançados. «wnfto de todo Irrltos em algumas das «tuas produções.E aproveitaria um momento de encontro fórn da oula n titulode mero pnutear. pira lhe dizer-Olhe. confrade, olhr Isio: "Com loucura paga de. mm/.mui-ta", (atlas sodomlta) é vm verso, t um decassílabo, mos é de en-toior. com tanto mais espento. quando sc trntn de sexos oposj-toa. Aquilo perturba a dignidade de um homem, como Você. que.ve-se bem. felizmente Ignora e;sa Infelicidade que poz cm cinzaas cinco cidades infames do Antigo Testamento. dn uma dasquais aquela dr que fugiu Loth. o mnrido viuvo da estatua de*el. m deriva o vicio que Voe* peco-.*.- encarecld.imente. nfto hade nomeior mala. nunca 1

Aqueles que nunes erraram que atirem a primeira pedra, eacabem com este poeta t com a sun exeepelonr.l resistem-:* Euo salvo da amaça de lapidação.Querem ver porque? Leiam ««ora est» poesia, que se inü-t Ul» arflí^Tttftftft*'"Um clialcslnho atui no fhudo do Leblon.Quasi á heira do mar «» rosto sonho asullDentro, um sonho íeliz dat Mü e uma noites:Adagas turqueitan» cruzadas nas paredes!Turlhulos de prata * bronze, por (cmt cataresDe pérolas e opala. alnitsimos. suspensos,Pirilampeando no art Tapete* veludoioaVindos da Pérsia ricat E perfumes do Egito!E chalés da runitlal K colchas de Damasco!E peles dt leões rta requeimada Libla'E luxuosos divan». re—modos de sedasMais purpureas talvez, que os coralinos mantosDe que te robre o fundo ameaçador e Imenso

no, pm~e'0">, —tires da Ahissinlat...E nos dois. meu amor. tõtinaoi neste temploEm nosso ninho asullSentada em mem loelhos.A beijar-me, a beijar-me indefinidamente.Ah' Vocf — Scheraxade do meu tanlio! —Var* compreenderia a angustia deita angustia:At minha. Mil t uma nartrs »em voei"NAp hn por esses mundos muitos cantores dos desejos de vo-

lupln muitos votes da abundância de seus sonhos dr moridadecm frenesi, quc cantem tão harmônica c n-.elodlot.aincntP.

Que nflo tarde multo a oportunidade quc desejo, de tornar asaudar, o encantador poeta, como agora. -.canf./rt-ícfrc, o faço.

Agenor de CaivolivaEXPEDIENTE

Tenho, sobre a mesa. alem dc outros livros, cujo recebimentoJft acusei: Atlante esmagado, dc Luls Delfino: Sonetos de amor,coletânea de Renato Travassos, e Esquecendo os antepassadas,do professor Bruno Lobo (desta obra recebi dois exemplares).

Luís Edmundo — N&o imagina porque foi! Recebi o convitedois dias depois. Aguardo oe Jornais de outros tempo, em livro.

Joss' G.-.LHMtoNt — Na primeira ocasião tratarei do assun-to. Só agora acabei a leitura do romance dc Vinlcio.

D*. Luís Fakia — Nfto demore com essa "planta que foz so*nhor!"

Da. F. Schnzidzr

Oh! meu caro! Que faujratcdhonas. as mulhoroBi

Já seil Mais um rompimento, nãoé aesim? Numoro...?

Adivinhoul O numero não Impor-ta. A dôr de maia um -rompimento!

Infeliz!Não «jracejee com coisas sérias!

Tenho sorrido bastante! Afortunada*mente meu animo é forte e... aconte-ceu*me, no «lia do rompimento, um fá*to engraçadlssimo...

Conta!Marcara para a tarde daquele dia

a-iago um encontro com a Beatriz...Quem ó a Beatriz?Que? Não te disso ainda? Minha

¦ova conquista...!Não to entendo! Antes de romper

com a Marta Já havia uma nova con-quieta?

Havia, eim... £' quo ha muito vi-nha sentindo na Marta sinais iniludi-?eis de tédio o de cansaço... Tratoi,logo, de mo defender, isto 6, procuroi,como faço romero para evitar o sofri-mento agudo, amortecer o choque,creando um derivativo para a minhapaixão... A mais "mão" foi a Beatriz!

Ahn...E' um oncanio dc garota, menos

•dez anoa quo a Maria... uns olhos cal-mos, sonhadores... um franzir de la-bioa guando ouve palavras de amorqae ó como uma sugestão de inebriem-toe beijos futuros...

Eb, eh! Basta! Vamos parar, sim?Coate o caso engraçado quo eeso ó quome interessa!

Pois sim. Como dizia, tinha eumareado encontro com a Beatriz á tar*tlt» m ali por volta do melo dia recebiet exata fatal. O abalo foi grande ape*¦ar de esperar ou o golpe ha dois me*•ee. Minha primeira idéa foi lelofonar*É Beatriz, excusandomo, mas. Bel aovalho preceito de quo um amor cura*a» com outro, resisti a esse primeiro im*pulso e, ao cair do dia, repotia á minhagiova «namorada as ira.ies que lá seiele còr e que as tornam tão vonturo*¦as... Como iá te diose varias vozes,sou um. sentimental de uma sensibili*dade aguda, agudissima... Ora. fita-Ms, parecendo adivinhar a magua quet_e cruciava. mostrou-se do tal modocarinhosa, tratou-me com tamanha ter*¦ara quo fui. a pouco e pouco, mo co*movendo ató que não pude mais me

r, as lagrimas saltaram-me dosem um desabafo necessário! O

ato de Beatriz loi grande e vi-me,¦o primeiro momento, em um enormeeenbaraço, eem saber como explicar opranto Intempestivo. Boatriz, aflita, per*«jaitara-mc: — "Que tens? Que tons?Porque choras? Que é quo mo oculta.? *—- E «w respondia, atrapalhado: Tríada! Nadai" Na vordado. ninguém•hora por nada, muito menos um ho-ss-, * • Foi «quando a idéa salvadora,«¦ saída genial fuzilou no meu corobro.Apliquei a Beatriz o quo mo acontecia•som a Morria e assim, em um tom doa**os absolutamente sincero, disse t

"Amo-lo tanto, tanto, quo mo alar-¦_» *m lembrar-me quo posso to perder

M A R I U S

um d—1... Isso porque não ha amoreterno! Sentindo-to, nsste instante, mi*nha, multo minha, minha totalmente,essa idéa maldita atravessou-me o ce-rebro: — dia tira sra «jue me abando*narás, «nn qus ms eecrovorás uma car*ta sarcástica e má, inmriando-me, ofen-dendo-me, ferindo-mo nos meus maisíntimos melindres... E imaginando tu-do isso não pude, querida, sofrear aslagrima... diante de tamanha des-graça!"

Beatriz tomou-me a cabeça entro asmãosinhas doces, olhou-me bem nosolhos e disse, eom unção: —- "Ah! Al*varo, agora sim, agora sei quo meamas de verdade e que eu sou a gran*

de paixão da tua vida! Quanto om ar-«julho disso! Nada temas! Serei tuaeternamente!"

E poz-se a acariciar-me, coitadinho,como uma mãe carinhosa acariciariao filho estremecido!

E* sses o caso ongraçado? Voes,Álvaro, é do um ciaIsmol

:. — Não * cinismo, Carlos, é tempera*mento... «Aliás, abençoado tempera*mento. pois iá penso pouco em Marta• penso cada ves mais sm Beatriz...

¦f*- Por quanto tempo?Polo tempo qus ela quiser. Nunca

abandono as mt_hsrss; elas á qus msabandonam... E sofro um pedaço, sa*bes?

Estou vendo... Qus vais laser,agora?

Copiar das cartas dc amor daMarta as frases que me fizeram impres*são mais funda e compor, com elas, acarta que vou escrever á Beatriz iuran-do que a hei de amar por todo o sem*prel

S A R O B Á ( MODESTODE ABREU)

TEMA •o

NADA

ha debaixo do céu tàotransendente como o amor. N6-le todas as coisas adquirem umarealidade luminosa. C lnc0_5.nl-

to se aclara. Aquilo que se não haviasentido, como carecendo de explicação,p.üora '.e apresenta, como uma Idéia fnl-tridia, »iue brotasse do fundo da Verda-de absoluta!

O amor trás em si a suprema rea-lldade da viria, toda ver. que enene oscorações dos seres. O amor exalta e en-louquece, a quem se sente ferido por suadivina tortura. O amor é uma tortura,com efeito, mas, si assim não fora, n&oseria tão sublime.

A Idéia de um prazer, pacifico, isen-to de inquietude é um mito. Só amamsem sofreguldão os tímidos, porque elesnão compreendem outra razão, que ada comodidade.

A verdade é que o prazer não existeJamais, ae lhe faltam o sentido deanhelo e ansiedade, as qualidades da in-quletação, temor e perigo; enfim, do pe-cado. Quanto mais vivazes forem essespredicados, mais absorventes será oamor.

Ah! o divino prazer de amar-se...De que vale uma vida carecendo

dessa áscua sublime o Intensa? A ambl-ção maior reside no amor. o maior pra-zsr da existência, que nos leva á verti-gem...

O amor é o eterno argumento dismaiores tragédias, porque no amor pai-pita Irremediavelmente a dôr.

Sofrer e gozar s&o Identidades parao amante, que multas vezes n&o dlscer-ne com precisão se a voluptuosldade. queo enleva, provem do prazer ou da dôr.

A dôr segue incessantemente o amor,fexMindando-o de tormentos: mas, queImporta isso ao enamorado? Ele querviver Intensamente e o amor é a maisdivina exaltarão da vida!

- amor é uma subllmação da per-sonalldade e aquele que recebe esse halodivino fica convencido que a Terra, oCéu com o cortejo deslumbrante dos as-tros, acabam de outorgar-lhe a quallda-de total e finalista, a condição do abso-luto. Oh! crença vertiginosa da própriapersonalidade! oh! magnífica ilusão!

O indivíduo mais modesto, ao terconvicção de ser amado, ao saber queoutro Mr .se entrega ao seu destino, aover que aquela, a quem admira e adora,t-e -.-•-,.:. -r. 1 em seus braços, sente-searrebatado por um Imensurável orgulho.Nesse Instante náo concebe quc possaexistir algo dc maior! A embriaguez do

ese

1NGUIVEL.triunfo o torna magnífico, agigantado esublime. E' o dono do que mais cxcelso hano mundo, sua amada: e na cnlcvaç&odo ssu sonho se ofereço, como escravoao objeto do seu amor.

Senhor c servo; ora zeloso c oprimi-do, ora orgulhoso c exaltado; cnlouque-cendo-se com os devaneios, lnquletudese tormentos; sôfrego de desejos c cheiodo ternuras se convence, com facillda-de, que o Universo se concentra cm suavida, vida essa que éle dá, por um nada.Ah! o enamorado é a criação mais estu-penda da Natureza; na sua exaltação oinrinito lhe parece insuficiente, quandodiz: eu te amo!

ALFREDO DB FRANÇA JR.

tarai que êfe era eternovoe* çoetA de num .PÁVL° OUaTAVOOojío.Multo ?Muito.Afale que multo f '-Vai» que multo.Quanto TImensamente.Imensamente i...Uma çotsa táo^grande esu nao ten nteAAAm,_ in/lnlfamenfe ?—- Uma coisa que ndo tem fim.O quc será melhor fVem a ser a mesma coisa.Não. meu querida, ndo d a mtrma reira.Como?Prefiro quc Voei goste de mim infinitamente.Por que?Porque a imetisidade pada nio ter nutfáda..._nido?... Aras pôde ter fim. - o infinito * mal* gamntAlo.Pois seia; eu a amo infinitamente.Quer dixer que Você vai querer-m* tt—pr* TSempre /- ndo me mquecerd nunca TNunca fQuerido I

_4r-.or__.nAo .'Como tou feliz lBu Ua o* uUfcna* telegramas da Espanha. Ilepatsevc, aiutoi.i-mente a» noticia* do grande movimenta que a terra caiialheirescado Cid iniciou para derrubar, dn uma vez. a regime comunista. Amorte inesperada desse braço Sanjurjo. quando voava para a pátriaa tomar parte na empolgante reação, emocionou-me de tal modo qu*parei a leitura, cismando.Ao meu lado, no ônibus, o casal ia dizendo toda atrucla serie d*telices, que transcrevi logo acima. Por isso è que gosto tanto de an-dar de bonde ou de ônibus. A gente ouve cada coisa divertida! Dis-trai-se, sem ser preciso fechar-te nvma tala escura e çuenle de ci-nema. Dal, largar frequcsitementc o meu carro e apantiar um oni-bus ou um bonde.E aquele casal, enldo, la tão nthelado do mwida qsit as tolicetiam num crcccndo. B a» ralamidadrs que dUrlam eram df tal jae*que fui esquecendo o potire s heróico Sanfurfo. e a brava e fidalçKsKtpe.nlia... Fui prestando alttscdo ao que distam, ate qut checaramnaquele ponta:Quer diser. que Vud tmi querer.me t*snwr*t •Sempre/

B nao mt ttqureerã ntsnea tNuncatUm pensamento ficou a-—undo srmlre agaUsi dms pileerat...

A

estréia do Sr. Loblvar Matas com ovolume de versos Areòtorare íoi aafirmação segura do aparecimentode um novo e autentico poeta sob oa

céus brasileiros, ao mesmo tempo quc umformal desmentido & crença, já quasi paci-fica, de estar encerrado para as letras mo-dentas e porvtndouras o ciclo da arte dapoesia.

Efetivamente, se triunfasse a aia avan-cada do Modernismo, a facc&o poética doapartidárias da anarquia ou da subvers&o daforma e do fundo noa ctxnpoa-lçtes Utera-rias rascunhados _ guisa de verso — emsuma, ae por absurdo venceu 1 o Futurismoridículo e antl-poeUco. estaria decretada amorte irremediável <la Poesia Oh Poesiacemo forma, do verso distinto <*u presn ecom ela inconfundível. Porque üa Poesiacm sua essência, como fundo, como senti-mento, como estenda, qualque** a Iot nia quepassasse s revestir, isso seria Inconcebível.A menos que se subvertesse, por verdadeirocataclisma psicológico, a ordem des fatos davida mental e sentimental da humanidade.

O velho Pan morreu, mas ndo desspa-reeeu: transformou-se. O Idaial continuavivo. E os Poetas *&o aeus mal? graduadosmcn-_{_elrús.

E é esse Idslal, transformado, adapta-lct_ concepçoni medemos da existência, qucmais uma vez transparece na poética erigi-nallsslma e seivosa de Loblvar Matos. 5a-tobi. o novo livro que, em menos de anoapôs sua estréia de autor, dá agora a lumeo jovem aédo matograesense, * o dramaobscuro da gente humilde do bairro ncgtoúo Corumbá, espécie de Favela carioca cmponto pequeno transplantada pva os rin-ci—s debruçados sobre as atuas caudaloxatido Paraguai...

O verso d« Loblvar Mat.e. no presentevolume, ganhou bastante em plaiiticldadesobre o do volume anterior. Em Areòtorarehavia ainda uns lalvcs de prosa, o que scexplica quiçá pala adaptaçio ainda menosprecisa do espirito do poeta aos ritmos ado-tados. O fato é, já se vé, bom auspicioso. Opoeta é da estirpe desses que pregridem,quo se estudam Introspectivamehte o cul-dam de melhorar sua estética e a correspon-

dente forma de expressa o. Ao c.ntrario denfio raros gênios que dio na estreia o livtomáximo e começam logo unos a «Inscrever acurva descendente que só fugaz— variaçtVsalteram, uma vez p:r outra, para mais. Oilan ascensional do Br Loblvar Matos já epor si Indicio promissor que éle «k-ve habll-mente dirigir, indlfercuie a elosno* desme-didos ou a possíveis arreganhes da má von-tade c ás tremendos, campanha-! eo silencioque nunca faltam a quem quer exercer seusacerdócio artístico e;m honestidade e osenso de uma alta responsabilidade social ehumana.

E' esta precisamente a compreensão queevidencia cada voz toais o Joriin poets.conscio dc quc a arte moderna floa sem cb-Jctivo quando se alheia a tAo relevante fl-r.alldadc. Eis aqui quatro vcruor cm que opoeta se revela perfeito vate, no «¦«•ntido eti-mologlco desse termo:

-Aquelas chaminés oontinuaráo a vomitar| destinos?

Aquelas maquina* continuarão a ceifar cor-tpm robustos?

Aquiles mil braço» erguido*continuarão a produrir e a definhar?"

O» espetáculos pungentes dt dôr e damiséria humana provecam-lhe «urdas re-voltas que élc deixa extravasa: sem Ímpeto»cnndentes. nem furores spo-itossres. mm»com o desencanto do bom que **«. sente im-potente para estancar a fonte dor profun-d-3 males que a sociedade vai requintandoquanto mais ac nperfetçôa mar^rtalmente.Em mola duzin de versos, abre-nce rasgada-mente os rcfólhos da alma comnaf-dVA:

'•Quando sinto vontotle de vir tantosnunca entro cm Igreja,Sento-me num banco de praçana boquinha da noite.e fico namorando os desgraçado»encolhidos na escadaria da igreja".

Prevenindo a Mulata Isaura centra asciladas ame-trasas «lo filho da patroa, remataum dos seun melhores porm-ft~» com este&

— (Belo Hortsonte) — _*_grade;o.Cakvouva

versos reçumontcs de verdade» c de pie*dade:"«Vas hospitais ainda reina o privilegioe reinam tambem m preconceito- de raça,as diferenças de eAr.B voei i de cór, mulata Isaura!"

A vida real aparece em t. «ins as pagi-nas deste livro. crua. inteira, vlvina. em pre-cises flagrantes fotográficos, em mór parteapanhados no ambiente que Justifica o ü-tulo da obra. Em Maticia, Felina. Rodeio,Sexo e outros trabalhos, ha aessvs aspectescaracterísticos dos dramas sonibrios doainstintos em que o sér numano 01a Joga dealgoz, ora tomba como vitima imbele dasInjustiças sociais ou dm dctcm.lni__.mog ln-coerclvels da raça e do meio...

Quadro admirável «• o do Suicida: i stragédia do deaherdado da to-.nna que Aforça de se debater em váo contra a mlee-ria tentando em pura perda obter trab.ilhoe subsistência, pôs termo á exi-itoncla, aU-rondo-se de uma Janela ao solo:"Logo m jornal* falaramdo dto tresloucado do rapas.Estamparam sua fotografia na primeira pa-

Iç/ina,contaram lorota* sobre a vida do tuiciéae aumentaram a tiragemcontideravelmente.

Entretanto,o moço tambem battra As portas

Sempref... Nunca!... Sempre!... Nuncat... Dua* palavras quenáo poderiam sair sendo dos lábios dos deuses 1 Duas palavras queme Infundem verdadeiro pavor I Respeita-as como coita* tagrado*.Dua* palavra* que os homens... teu fd la diser nunca, louvado sejaDeus!) que os homens náo deveriam pronunciar.Sempref... Qua podes tu criatura humana, afirmar de tmgu-rança das tuas criações e das tuas afeições? Que pode* tu garantirsobre a duração do* teus sentimentos? Que podes tu Jurar sobre aeternidade dot teus desejos? Criações que se desfarão, de repente,em pi, afeições e tentimentos que desaparecerão em mlnutm. comoms nuvens no ciu, desejo» que se gaitarão como relâmpagos a risca-revi o firmamento em noites de borrasca l

Nunca!... Dmta agua não beberd.' Porque disieste Isto, tristerUho tle Deus ?

B, como os homens teimam t'.:i a >. ay.strlnr entre ***a* dua* pa-lavras, impossiveis que te distanciam :o o duas dolorosa* miragens.infinitos que fogem no herlionlc dpt iricau inatingíveis, o destinose diverte cm arranca-los d-quiln u que eles disseram — Sempre/ —e oiirt«i't.dcs ao que iles negarem N. ct: '

E d itteu pensamenfr, ficou a ..' 1 ",'re o» dois lermos...Sempre r nunca '.. Vrt-i f—ít 1 "•o nens rfTrrfp, afinal * JVdo

terú-., esses dois lermos os pulos do bem ,: Co mal'Sempre «* a esperonen de. que tildo o « • i bom não tenha fim.

Quando o amante dio á hem amada 17 «: irr.ard ismpre, exprimeeste desejo de quc assim seja. o seu bo'o c 'do ardente quc se <x»i-i'.-s-.c<- dr que, assim será. de fato. Sempre d uma suplica derespt-rada.

Nunca C a negação, si á renegar. t> fur • «.V, que i mau. o anseiopara que a gente ndo .-«• aproxima (.«. mu dade, da dór. do desen-oattlO. .Vo comovente — fturn-n tr esquecerei' - df tis>i «-namorada,lia fo«i— a sua alma aiaelhaitu. pedindo a to 'as os (,'cuses pnra quetal aconteça.

Não terão, pois. ratão os homens q::-iv.do 1 sam r «.biísiam desmsdvas tx..'<_i. -cs ?Ahiiinad-' nas minhas cismas, caquect (,1 , ropno» namorado*,

quc continuavam n di~cr sandices, a jurar mentira*...Na vida, te algum sentimento se aproxima t'\ clertssdaAe, cer-tamente quc ndo e c amor. rr ts ódio. Este <*. deni7raçadamen(e. mail

constante.De repente, no entanto, cia ta tsamarada do ônibus e ndo a

eternidade, nem a cida) disse uma lorota tào grande que não pudedeixar de prestar alençáu:— Gostarei de Vuc<! toda «1 vida e ate depois da morte. Na ou-

tra rida, hei de procura-lo para que unamos as nossas alma*...Cruz credoI Inwr.nc so. Ic tora amiga I A gente ser perseguidonette mundo par pequenas do nutro- átnda vai. Mas entregar as

careassas ao Demônio r. pensando que se vai divsrtlr um pouca noreino de Helzebú, ser perseguido por attnas do outro mundo, fran-comente que náo tem graça nenlittma I

Felizmente, como fd afirmou Diderol "a pálido quer qnt tudomia eterno, ma» a natureza quer que lado se acabe."

Srm querer, minna pena «*iri-et*<**« n.i-n canfo do jornal:Bra um anusr doce «• terno,Trotue-me riso c alrgrin.Juraram que tle era eterno...Náo rn,- durou mali que um dia t .

O crescente divorcio entre oa forças es-táticas do religlostsmo devoclona! e as far-ças dinâmicas da razáo progr-astr-nienfeeesclarecida é um das temas que oferecei»mais precioso filfio ao espirito perqulridt-rdo poeta o> Sarobá. Aqui, ewistota qae"Deus é um Ente Superior e nfio se misturacom a-ralé". Acolá, queixa-se um matuto,duma festa de 8. Sebastião, que "essa par-caria do chuva vai atrapalar a fei>ia do san-to*, enquanto um outro, apelando para acotocaçáo de um ovo num tóoo de páu afinsde que 8. Pedro pense que é a carece dsbispo e feche a torneira da chuva dsproaw»diz que Isso tudo é "pra morde o Mspo ntmvirar bode". Além, é o contraste entre ¦domo besta qu» viva absorvida nas festasde caridade, trocando por papowlot*. periqtrttos e cachorros da roço os filhos que nástem e nfio quer ter ("para qué"?> — • a ta-milin de negros que vive em frente, eujschefe anda sempre desempregado e a mu-lher cheia de filhos, famintos e esmolombs-dos... Mais para o frente, é o procissáo dsbandeira do Senhor Divino, fazendo trêsdias e três noites de farra ns easa do Impe-rada e indo repartir a esmola "eom o padreZeferino".

Ha ainda o lado patriotloo. Kto s dsspachuehadas patrtotetras; maa o de verda-«tetro sentimento patriótico q*u> está soachamar a atençáo do leitor, mesmo pelaironia, pelo sarcasmo, pela sátira, para asmales que nos afligem, para o tndlfercntis-mo dos nossos dirigentes e pata o apatiacriminosa do nosso povo. E o melhor meleestá na apresentação chocante dos (atoeconcretos, como o fas o Sr. Loblsar Matos,dettemt-osomente. Bosta tucicic-i.r a «io-laran historia do preto velho Marechal:•Joáo Cândido pi* fogo no nwu languee meu tonou* ferveu,engruvtnhou na panela da RctrnluçAo.'Ma* nó» m negro* não temo* etoala,ttmute coração.B m brancos, m homens Ae cartola trairá—

\o* negroscom palavras bonitas que aprenderam na

| escola".

Citamos, finalmente, uma Jois «le ver-dodttra rxpressáo folclórica- _> poemetoCoisa feita. E' a historia dlal -.«tia de umfeitiço que um negro belçudo prepara, aguisa de amavlo. para atrair o amor da mu-lher que éle requenta e que ob*t<nadanaetitelhe resiste. E* quanto 4 forma »«- ritmo 4vi veta do dltloeo a jota mais p--í«--- dnvolume, por tantos mrtívos tio ttraente «•tào cheio de um aabor m'í\,->..• •:«¦• e ao mesmotempo humanamente clviUtarie e rrqulnta-do. na gama dos st-ntlmentiasi e ds_ «*moç<V's.

Loblvar Matas conquistou rom o seunovo Urro um ótimo e deflnlUvo •.„..- entreas noases poetaa msa* ll.Iimsmet.ie reprs-arntaUves.

9j!*«ippi*f^pp!f' •í «wt»»-» '-y^g?'. .w**-"" ?*™T'""" •ttttfpmr ¦'¦ m -

A

SUPREMA lcl da arte, a ln-tcrpretaçito üo sentlmcr-to c

dos seus loiorldos, compreeti-dc tanto as formas augustaso omposas, solenes c acatl-cas, como os episódios riso-

nhos e familiares, que movimentam a. voliiblUdade do povo, os seus delitos, as

suas feiras, os seus júbilos, as suas brl-Ka». os seus rnacores políticos e rellelo-sos, os suas algazarras, matanças, pra--eres, fanatismos, caprichos, pugllo-tos, mascaradas. Alem dos cenários _aEscola homana c da Escola Florentlnaha mU figuras, que divertem, impress.o-num, pelos motivos o símbolos. Tudo si-unifica a vida e o veraadelro artistaucl.ra com os santos e heróis, as cantt-lenas dos pregoelros, os dcsplgucs do.fanfarrões, os serenatas dos ciganos.Nesse gênero, em que o trivial engran-dece c transfigura-sc cm poesias, a Hol-landa se orgulha dé Franz Hals, a Fran-

.ça apresenta Cavarni, a Inglaterra exi-be Hogarth. A arte espanhola replicaao des -.fio, com um dos .eus mais forteslmprovisadores, o cáustico arugonez dosCaprichos e dos Provérbios, cuja ir .agi-nação adivinhou a beleza dos movimen-tos populares. Aos tlpoe ornamentais,sucedem os casos das praças c as aven-taras das estradas, vividos por um ho-¦tem do tempera.

O RAPAZ DE SARAGOÇA

»tndada pelos Fenicios, em tempos¦fastados, destruída antes da nossa era.¦estourada pelo imperador romano Au-

rto, apresentava Saragoça, no começo

século XVlll, certa expansão social,letras, industrias, comercio, gostos es-•éticos. O progresso da cidade acentua-ae com os anos, ha ricos negociantes«que sc interessam pelas coisas do espi-¦ito, falam de escultura, discutem sobre¦s maravilhas da Itália, recordam Ve-neza, Roma, Florcnça. Sob o remado dePhllippc V instala-se em Saragoça, opintor José _ujan Martinez, que tiaba-lha pela arte com muita sinceridade.Educado na escola napolitana de Mas-ftroclo, pretende criar o seu núcleo, an-gariar discípulos, impor o seu nome niprovíncia de Aragão, talvez cm toda a,Bespanha. Phlllppe V lhe concede o ti-tulo de pintor oficial c assim Incentiva-do, reune-sc _. Pablo Rablclia, desenha-

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO.. OE' 1-936 13

0 NATURALISTA DA FICURAHU MA NA

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As leis que regem aarte da expressão,mudam com o seu

De Matos Pi nto

AS PRIMEIRAS ORIGINALIDADESdor de batalhas, funda i. Academia dc Detalhe da "Familia de Carlos IV. pintado por Gnya das SabinaSáo Luis. Aprendizes locais e das cida- . -..,_.'.',des vizinhas, buscam as salas de Lujan Mengs, cognomlnado o Rafael a_ Ale-Martinez, que lhes ensina os efeitos das manha, porque exerce a harmonia ca ...•ores òs meios dc combinar as suas Unha. compreende a natureza do es- Em 1772, Gora y Lucientes volta a Sa-harmonias O meio vai favorecer a pecial do Francisco José Goyay Lucien- rag-ça, repousa algumas semanas nasma-iç_- do naturaUsta da Tauroma- tes, apesar da divergência de índole, dos casa paterna, abraça os amigos, Percor-mula, saldo de uma íamllla anônima, seus processos opostos, um prefere re os losares queridos, regressa depoisVivia em Fuendetodos, vila que dista ai- forma, o outro busca a vida. Em Ma- a Madria. Casa-se em lua, com -cseia«umas dezenas dc quilômetros de Sara- drld, passou quatro anos, de 165 a 100, __.au, lrma ao seu ooinpamieiro de Ro-¦oca. um casal de lavradores, lndlíeren- a estudar, a percorrer as capelas, a in- ma. A sua vida artística se inicia aosSes ás valdades sociais, ocupados na vad.r cs mosteiros, os palácios, onde se trinta anos, quanao compõe o Aimoçoeultura dos campos, multo simples para guardavam as maravilhas da pintura, ào.ri* a ií-i-a, primeira expressão oo

em Roma, perdura ALMA CAPITO-A QUE SE APRAZa lembrança da au- NO MOVIMENTO . .-; ;>,"•„üiencla, que impio- _,. - -. -¦'ren. a Bento Xiíf . Quando começaram a ediflear a Igre-em a „umas horas, i<*-'Uo* Franciscanot, insistem cm-pro-r™rat_u-SantoPu- ou*»* °*.ya. ol-e desenha o Cristo nadwi numa «-bra «ei Cri», outra prova de que sabe tratarmos«: nobre aue Indica assuntos, que lhe propõem. Na P-edlcaa io.,a do artisu *• São Francisco, aperfeiçoa o desenhovàticLi o auarda és- C3mo cm ne-huma out._ das suas tela-,a*r r_-r_to de. Gova querendo taivez dizer, qiíe nào viajou•Sii_S£_ uni-e- inutilmente á Roma. Executa na Trai-.___ cm aue i?_o t&0 a° Judas nuo se contempla na Oa-pr?tí?ir. no cozo d__ waral de Toleao. ° claro-escui- rem-tóas n-,«ihin__d- "-ranoieo, dâ ás figuras aquela xiajesta-r.i,iS. Ln- de sobrla' — mesTe da Rondo da Noite?i.er»m Mir_u_í An- Desde aue c"los IV sobe ao trono de-df p«ofofl _e re- «astela, baixa a ordem real, datada de_5?-5o_ ££i Lon- ** de AbrU tíe 178°. 1ue ° «*eva a pln--íriHii„fi_d.i. tor de cornara. Isso significa em língua-_?__-__tr-__ cam ••em correntia que se abriram as portasSsim^K dos Palacioí á sua pessoa. Sempre quecÍa rtTv-ôSfi níí_ P°de> quando não lheexigem fíeterml-«uâ^-SSSffi nada obra' aalta doí motlv^ rel*iows

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os outros, alegres com as chuvas bem- Coya, Isso porque se ele observa, tam- bai.io em que sooresai a vlvacldaac dosXasejas, sorrindo ao sol que fecunda, fe- bstn sa diverte ás largas, pula como um gestos, o hv.e exercido dos corpos. Im-Uzes com o bom Jantar, o sono pacifico bom gamo, amigo das ruas e dos fes- pr__sl_na_o p.ia graça ac___s obrasi:.i..'.-i Mcngs que dlugia a confccçuo aa

tapeçaria real be Santa Barbara, cn-carr-uau-o oo fazer cartões, ae renovarcs .--i-uni-s. Liurante o ano dc 1778,mostra Uoya, a sua habilidade n-s gra-vura, repi.uuz d.zcseis c.nas de OiegoVelasqucz, dotadas de intensa verdade,o que surpreend- os seus companheiros,c___ vc- mais admirados das suas mu.-tlp.as turmas. Kntra para a Academiaaa São Fernando, em 7 üe Maio de 1780.Uspois dessa noio.i.dade mandam-no aSavasoça, executar uin fresco na cape-ia aa ijrcju üc hossa Senhora üo Pitar.Ao lado ci- -ranclsco Bateu, realiza oWriun/o da Virgem e dos Santos Mártires

_E_i^_rj___M__fl__-. ___v _.' *^___H__B ..._i'7«ijiV ^^»B\«f ____t__HB^tt^Bs*--" ____E___^____ _ *.- .\-__i '"/• .Jkj ¦ iml^ ____!_--.

y^fl fl»-P^Jff-V-M^--- •*. * __jS___t^_?|B,f^_^M_K Si ¦ ->'l_t___f*1 __L____B mémmmT, ___i

•'Fernando VII" expõe a arte Góya, na interpretação da personalidadehumana

qual os fieis se açoitavam nas tuas. As em Roma, Vl.lantit.va, Ribera, Salvadoreventualidades da guerra, inspiraram Carmona, Selma, Enquidans, sofreram ooutra serie _e quadros, os mais rudes e jugo dos mestres da Renascença, êle ssinexoráveis, dos qual», a cena de Eles se moveu a vontade, esperto, sem freios.Aprovtsionam, faz estremecei. Só um Muitas das cenas que pintou, Goya asespirito adve.sarlo do ltaliai—smo; saDe- viveu saborosamente, porque amava aria traçar esses dois homens temerários, variedade dos dias. A tradição com todaque desnudam os mortos das batalhas, à a sua pompa o o seu terrível contagio,sombra da arvore Indiferente. A terrl-rei beleza, Goya a sente c a transmite.com furioso naturalismo.O HOMEM QUE VIVE A NATURESA

. Interpretou na pintura, os fatos po-pulares, os seus menelos, a sua graça.todas as gesticulações que nascem nasaldeias, rituais, festejos, nos grupos A»pitorescas circunstancias, aliam-se nsperipécias do sentimento, ao Jogo das si-—tações. Demonstra na Romaria üc S.Isid.-o, a sua capacidade cm tratar o re-moinho das massas. A turba que se re-mexe, grita, sapateia, as roupagens mu.-ticores, os crentes que resmumgam, asdonzelas que provocam ditos, os cava-leiros. as damas vistosas e afetadas,Goya fixou numa tela monumental. Soa Kermesse que Rubens idealizou í.umuhora feliz, pode viver sem desmerlt-ao seu lado. Historiou os costumes, me-lhor do que os tratadistas que respirama poeira dos alfarrábios. _mbora assi-

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Cena dc significativo tapete de Goya, intitulado "A Catnorra

e sem temores. No diu 30 do Março de1740. nasce Francisco José "Goya Lu-cientes, destinado com os pais, a remo-ver a terra c a trabalhar na ssmeac'.ur.isc o.mundo interior não decidisse riscaroutros planos. A infância transcorreentre hortas, riachos, pomares, através.dc.um viver .saudável, multo puro, ao arlivre, existência toda física, robusta, quelhe onrlgec. os nervos. Perto de Fava-

...goça, existia o ."ío.st?iro dc San.a lc e. um dos seus iiioinjcs presenciou o mem-

no a desenhar uni porco, .'obre o muro. Tocado pela flrmesa da.s linhas, o frade

que amava a arte das core:;, -ollcitouaos pães que lhe entregassem o filhopara educar. A historia guardou o r.o-

¦ uc do eremita providencial, que deseo-briu na travessura, o reaü-ador de lan-tos ilagrantcs sociais, que historiam os«Mstumes da Espanha. Chamava-.- 6.0,Dom Fellx Salvador o atendia, pelo.

Te.minad.1 cm 178-, patenteia os seus _,,_., - __—_ —.... _...._.... „„...recursos técnicos, a n-quencla do seu Francisco Gola, no retrato que nos duo nos paços de Carlos IV e da su.)colorido, que exprime bem a grandesa lesou seu pai, o naturalista Goya L'õrte, .requentaiior do conde Floridamística, i.ào obstante, a sua força e Blanca, andgo da duqueza üe Alba,poder eloqüente, vé-sc que trabalha num para as festas dos campos, as (ouradas, conviva do infante Oon. Luis, intimo .,»_ •nvens» nuadro oue nos mostratenero alneio aos seus nervos, um tema os coioquios amorosos, as dansas,os aga- uos duques de Ossuna e de Gandia, nao ****- J"""^" rr*T.I_i ^1 »-„__que escapa a sua ssnslbUidade, em que pes campest.es. Nada dogmático, im- se amarrou a hierarquia, nem se em- o gosto na.urai oe ooyaso intervém o espirito. En tremem—, perativo, antes leal e vibrante, explora briagou com o preclosismo aristocrático, os Glorg.one, os Mantegna, os _.a An-compõe de 1770 a 1791, quarenta mo- os fatos sociais, apanhados nas classes Para Goya, a sociedade vai alem, mu.to geiicos, os Pinturrlchios, os Tintoreiios,de—,5 para tapetes, todos eies inspirados inferiores, que agem isentas do hiera- alem da elite, que se presume o espirito contra a originalidade do improvisaüorna alma popular, cujos usos e fr.vollda- tismo aristocrático. A sua arte exprime ua nação, chega ao povo com o qual se dos Caprichos e dos Provérbios A art*des, fixa com poética franquesa. Um o mundo visual, nesse sentido de que confunde, abraça as lavadeiras, os ma- espamioia, que começa a se emancipar

is ao sevilhanodurante o século

,_ , — perfaz _ suatros artistas espanhóis que estudavam maioridade, com Goya y Lucientes.

tin" namora brinca com as mulheres, fasacío na Andaluzia e a Botica aas roí. tuao quanio aesenna, exista e ptxte ser u«__ii_ia_ anônimos, os saitcaaores, as ao itaiianismo, graçuUsava "a guitarra c a «èspaaa ao nusr.-.o ancas, transpiram uma Juventude, que visto, ruma que se extasia no movimen- virgens amorosas, os traficantes, os boe- Francisco de Herrera,tempo com egual habiiidauc excelente nos cativa, pslo que representa de ant- to, manifesta o estilo rápido e apaixo- niios, os fanfarrões. Enauanto os ou- XVI e o século xviL

pais, leva consigo, o pequeno Franci-caSose, mais interesaado na novidade davlaft-m, do que no sentido do aconteci-

trovadorl veioz duelista. Francisco mado, característico, singular, bizarro, nado, dos que saltam, correm, amam.Uaisu y Subias, p.otegic.o d? Mengs, daquales que perseguem o perigo. „ven-autor da Conquista _- Granada Pelos tHevw^nMMMnaBHI ____eè__l turelro mais rcbus»o ao qua uragonara,1. ... Católicos, seguira para Roma. Re- *íL_»l_íf _WÈ_ com quem se assemelha cm certos tre-soiv-u Uoya viajar ate a Itália, mas ]__1J_&_M_ chos, como no Balanço do duque dc üs-sem pensão oíicial, necessita vencer ,11- JSggJSi suna, detesta o fastio dos contempia-fi-uiaades sem lim. Outro qualquer li- BS81 dores, ailieio ao.s estrlduos da vida. lm-caria embaraçado, mas o aragones na- &kiWÍm)&E-*kF¦^^^ma UM p.ra entre os sensualistas que ousa-i .re-

: ma, despresa s Uiquiet&çücs, en- BlWi«_S_—P*''"' v :-^___________| uuzir a conciência, a uma scri-s de acon-: am urupo de banda.uhei.es e pòe- ^jg_í?_a_r. t-clmcntos matsnais. ü aragonez m-

aventura, com a sua trlunían'c ju- wM |: .jã' m^-'.. troau*' nas suas criações, mulheres e•. ...i,.,..- Ei-lo que porcorre vila por vi- JWMt 1__' ,_____1J_I _i homens, a efervecencia que sacode osia. cidade por cidade e em c.._a ,u^_r Iflj »*' »___SJM seuá músculos. Emquanto Mengs, lutaluut nas ;)..,,;...-, de touros, entro cs pi- yf

'\'r^r^Mmp-mm pCir *'unüir ° desenho da Escola Roma-

cãüores p.oiissionaics. Podor-se-ia au- _a E__^** ¦'•'^ÍhH na' ° jrcallslno da Escola Florcntinc c oviui.r c. e episódio, tao roalísta é.e nos '. í*í."SH coitriao cia Escola Veneziana, reauzapareço, nu o depoimento co R.o.r.. ___] mw**m^- ¦JMtmWm (-i°yu y Lucientes, uma obra que vive,e ue Vel_squ__. Existe uma caitu ac DH _F* ____PÎ franca c saborosa que une a soorled 'U.y.i. ( >crUa a Francisco üupatar, ____&__\_Wm\Jt.~_\\ dos eorpos, a violência dos eieltcs.

piüorcsia ___i C*^»-__B...titcsco <--' LOS tOlOJ. ."..-;:.i-.;a rv-llla, l^tm __Of_____fM '' A DEL3«-*A -X>S GESTOS POPULAREStatlgado e doentio, mas vortt.jc.-r ii. ¦

JUÍZO DE INSTRUÇÃO(Por JÚLIO COSTA)]

Ni...

AO gozou .de pacifico aceite a su- Jurídica, dando margem ao dc»esumuio. Agestuo do ingresso no Processo Pe- lusuuç&o cruuiiiial c a pn_—ira faro do pro-nal üo Juizado dc —istruçSc, ora em cesso, e, entretanto, clesdobra-ue cm atoalabuta Jurídica entro os d.uioe que sc formam cm exercício diverso que «.os «l.o Congresso Judlcaxlc. Faltou aa JusUç.i a quem sc deve atribuir a colhei-

_ci-.i duvida, a calma tempestiva aue se for- toa uu_ elemeünua Uncuas aca l-u* cn__-ma com a reilexiio madura para encarecer nosas. Aquilo que ec vem prooensando nn

Yr"-J-^sJa^Ti^v^'nT,^,,^-"ia^rí-Â^ o PaPc* dCBSa entidade, cm l-sr-Uma fase poUcia nao c senão uma porte do processoir-.--._i, e.saborosa que une a soorledade pr^ûni. criminal, que se «_mprecncie pelo taee _atíc us—m n&o fôu-c, os vencedores —* Instrução.

idéia tci.am conseguido unanime aprova- E parque a_sim se tea praticado, a)çao a.-.q:i:.:i o_iciiii....u dc uotav-*is juristas, que vol u-iiuo o processo criniinnl quatro fr*.".rque a. recusu guarida aos ju_—i nas in- _c* c não ucs, uuia vea que a p—mçira lataOs arüficios mitológicos, nao inte- .aoaçci.* poiicai* que aie ugora vác vivendo cc forma com os preparativos pata ouvir o__£•__—1 a x'»_.»._>_o -o__ _i.ya y Luci- no seio da poUcia civil? Que mal catar pode l_inisterio Publico ou a parta de elementos,entes, cujo Culo u—pen-a c_ a__sos uo aconteocr na verificação do* latos crinimo- que uísiruam a respectiva açOo Mao e pos-s-nn_, luaías, sas_us, iierei_a_, tr.ióes, _cr intermédio dou Juizes ore-os em 61VC1 cun-cuur eieiuento mais voUoòo para oai vas, cc.-.j uè que lunnuiua outra poe- _. „ „-...,_„..„—, m_. procesao crmunoi ao que aquele que ae re-

s.a e:.-s.o, ma_ ...ce.ente e digna uó ar- quo ** Prcsumcm a mesma en<a.-3*o.uro. mo- {.ome uo pumi0 lm____> ê 0 ui^^, mlista, uo que a i.iag.ca r.au_aut. ocin *aí * idêntica necessidade cm c-iagio para pr—U0 prievc—uv_ e atos outroe UMltpemia-

.,..„.... procs.i quo começou. Antônio .».o-ra .,mento, qu»i muda todo o seu luturo. r»e- transporta ao sou aposento, ...quan.orihiiiiia instrução clássica, cem latitn, ujago vasquez o encaminha «.«ip-is ti.e grego, mais o tatal oireiU), recebe rê.s_a~o!eciao, ate Francisco -a.eu.criança tirada do.s piantlos de Fuendo- üon;ro oo poucas semanas, recupera atodos. Em 1750, aos doze anos apenas, saude- e co.u iníatigavei ardor, passeiamaneja o pincel em Sarafí-ça, na Aca- e citamina cs ir.oiiuin«ntos. i.a v_z,•demia dc São Luts. A ausência do^ nu- p0;j.n. c. transladar os mestres, cie -. .•_•"_, , traiusp-i" ãs fronWL_ co".uTai7Ymõro- aa dUicc- tunçoes juuiciaia. que «qucais rc- "veis so aprebcutom apropriados a oar _manisnto. çonstriüue para dol.»a-lo oowonpw na ir.maçao ao.estlio cias- Goya retratado pelo próprio Goya v.,a quaurôs c..„Ui..ca..vu., ._Ív_ j_ &ucri««aa a * deiegaaos dc poiiclav Nao po- -ususa a vexuaacira iuz para tm sauçu_i•tnume as Influencias culturais que de.- „_0, r».ji0Ciu_»r eoiu.ias, auooodas, oina Wouroi no jirro.o uua .iia* í tZ ..Tin. <, •»utru~a **" ue,'-8uu,-s -* t*"""-1 ¦— -^^ Toaoe __a,s atte (__ _Q<) ___?_-_vlariam o seu temperamento, voltado pa- ves. deusss, piias.rus, __oúao^, o.ua oríslnal, sincero, fora do qualquer in- Etatumcú. £a__^ _-_ma, ô.ei^c- uu_» ^'^ c.om*,reenucr a recusa Uo »mo * *" SoUc-i, que _«.rPo_e,ô w»,°cc_u-.xSra as sensações exteriores. Lujan Mai- e r_unt»ar«: InielBC.knnii-fln*:.- re».—,» nn, .....r- ..,.,—mi». i»r,„_ »-y»-— n r.» ......... , . "_. »í. i™"*™ uuiu ,,„..„ ^,„„-,—,.„ i^nira - «un—unclal ina- _.. _-. _....e"j.._.-_ _._

, , ^__p _,_--._>„.__, «..._, wiûiai, oiuvvtv, •»#_» v*- ^«a.*s,t«_ *..- tU«*«UlilU. WÃwtl «.*Í.__l_,l í»m,Gm\.C* lllYl-L • ta-, JpUUUWU, I.U- HttU 1-U_-, _4_» V__>*U aOOKUJpieZO... . 2 compara, lii.elcctttaim.n.c como ura tenjúo academica. Grupos como os atituue md.„_ual que salienta as __ Justa, econômica, técnica c suostunciai ma- -...uvoivaucnio oa» varia* auvieiudcs tertlnez fornece os primeiros prlncip.es espectador avisado. Analisa, api.en_e das Lavadeiras e do Cego Tocando mais o 0 _-nj_n»o'--.__.o«a uaio-.u -*_ tituicúo, quanao oem a-ilncaua p*-a a re»- dcscmpeuüo sempre prudente, poi m.inorcomo sc tambem previsse, a luturaori- c_ coloi.aos c as suas exigências óticas, Guitarra significam uma novidade na tlio sc-uro „ie_i uo assun.o re_aio_o Dcctiva n»__uo tanto mius c».i.do mewuo quo seja a aç_o exclusiva dos osentea oa p_glnalldade Permito tranquesas a», aptciv- so.o_.ona cs malodos. Critico silencioso, pintura espanhola, muito dUerente do e aa paisagem. i_oyt eíerau o m_-?o -^

n—-0' »™" '„„„.,.'.,___. -__.,_, licut civU nuo sozam oa autoridade *__-.diz, tolera expressões Impróprias a um quo guarda para si as reflexões, cs pa- ceticismo áe Grccó . das canduras de com a STpenwô mM_^__í d-correm- ao «_piruo couaütu-onai. Tuuo __ a^Burar a va_aa.ie juric__,mestre napolitano, cioso tias regras, __ce.es. as (.o.oobiitas, cs juízos, Coya Murilo. A Florlsla, o --__ da Peia, t m_ma S.ôe u"i'i. '' """'" *** ""™~ nrM:pee,toou -aoe ua iiciauo nu _.auâ P«<!'™' -*arUr ** o******1^* pr-c»r.certo, ou Qe SwUò alos> Wa JUSuça e que voo buscai .

uraiis- e ae üemuranat na noianaa. Como re- dcaaos ficUua~ normas quo aixieeecui no i»_,uu_,__v-o, uo toaos aa uiceuiu., o quopro- trausta, o seu pincel reinou em Madrid. n_t_i. come» leis do Droces-o. m_os feno- imp-ca com a n-ees_doüe de lemovei-.a

.-i-i.i i...o.._.._.._»,_ iic. mus Jus. ae-...nca cm tratar o n.o.ivo n.s- v._a aos moas.os para a tapeçaria real. pois qua a morte pu.vcr_asse a carne, sua instruçãoio.--.-, ílccu cm sogundo lugar, dspo.s dou-lhe unia posição de relevo na Corte „ _.'a„mía _c coríoj tv, compos.a emuo haver ir.op.raco aos examlnatíores, e entre o povo de Madrid, que viu nole o «ranaeza natural ímoiessionóur o seu n0"-*11-"nulavo-s comentários. I)a sua csiacia sou püitor amada. t.B.--i- um... „ '_..., ™-.i- .„„-i,-.. i„.-___n.

que gesticula e impera. Dos seus compa- i.cul co l_r.ua, sc_ro o assunto Aní.al • acham-so no Museu do Prado, onde fornheuos. tomas Valiespin, Antônio Mui- l*c>:c.acr Co/iítmpía üo _i.o cos Aipos raa uma serie tío estudos, uteis a qual- _____v_.n c..n h'u.u uvi_'_ s-.i-í.rre-Ktine-, Jc-c •.eratott. nenhum reinara qs Campos ct.i Im.a, Por cauoa tia sua qu:r artista, cm qualquer epoca. A vi- _"

* -""-- 1*,u"u -*'1-1"?* «»"e_cscomo eie, vivo, gritante, pecuilar, colo- indepen'rlsta, rebelde. Aos deãolto anos. Goyadomina ..s ruas dc Saragoça. com .» sutlestiva índividuaildade, assusta com aisuas ousadias, mete-se no choque dosparoquianos, entra na Guerra das con-írarlas de São Luis e Ue Nossa .enhomdo Pilar. Depois ae uma batalha san-f,."onta, a Inquisição marcou o seu nomeo Oom Fellx Saiva_or. u sou amigo pro-picio, o adv.riiu do pongo d." perma-iijcér na *_i__ae Os p-rentes se reuni-ram, coti-aram pequenas quantias.umas apus outra-, a.e perlazorcri osgastos aa viagem. Martin Z.apater, ho-rriírh do importância linancclra, com-ple:ou cs rocurses. G»^ya parte com dos-"tino a Madrid, no ano do 1765, dlspos'x>a novas proesas.

O PiNlOU QUE SS IMPROVISA_M BAi.DAP.lLH-H.0

N.» h.ra em quo U.ya clioga a Ma-tíriu. iiicro-se o movimento artístico.iM'»:oc.u.ico por Canos 111.,O rei caslc-Ih&no atrae Ralar: Mangs pintor gor-niamco ftõtft.ia-o membro da ícadc-irtia São Fernando. .ritre_ft-lhé a dln*-•Hn* da earé*»'. i mairllcnu. que se flrmarrta pariu _e*sa epoca, em forte i .ogresso.

jfKMTEL* ___\\_Wm_W__^Q-^%^^^^* -* '^^S^tmmmmw^^^t-mmwL % ^^^k mmmw

^*S.. JBL^tWn T"'_| j^L -' ¦ 4^«flf ^j_| ___!

pro- trausta, o seu plncei reinou ém Madrid, papei, como leis do processo. __.._ .Goya constinuiu um acontecimento social. !_.„_. do mutaciio cuio cumprunento nOo •**• superaDundtan. peras. dei eneigiao so--tema ue nesecio e vu.i-s ca nob.ona _ *,*tnoa de muwçao, cujo cumpi-n-e-w. _•»_ bpe Vft_. s utpectMm be a auvidaUe aa pou-u. ii._a.« l vu.tua ca noD.osa.,0 fa^ „a _,_.,_,. ___,_._ ^^ ^ Ioru.ce o pro- cU jUcuaar.a sc uesenvolve para encauu-

».»_.- crújtuial comi a adaptação pr».prlu :.::;•..- as provas cm justiça cnmi',x', a :_._oDelas Juizes cruuinals, com as dita a necessidade ac ser essa mesma jus-

Uçu a c-u.peii'11». para, as ..uns viaum .spropedêuticos uidiapcusuieis o que Cü._;.alaraii iodas essas demonsuuçocs uosnaturalmente, os receio;, dc meai- fatos cru—-ícsos. M&o convém, pels, recuar

_m"Í789, a"_eslgnãç_õ d-1p.im_ro'inn- da« mccmpativeis com a função aa judica- na orientação, desse Jinzado com a adap».a-tor. dignidade multo ambicionada. Os t_r_. o ruiuu normal cas pi.via_.e_s ic- _?í_í_^_ÍÍ_t__ ^«MiLk1¦_estudiosos ria arte admiram n V-mi)t- Ba razuo airvta das atividades jurídica- noa"__r™^V%ôj?bonsUl__l_afobrfS «"- wrâ 6Ua lu~uttüe m-'° ai~ ""T »™<**°-torlea -íaclonai. no Museu do Prado. * mu*u> 'niu u*4CO **u0 n-1 rep** u'ou3 a*Goya retratou o seu neto na tela que se p-~—-. Nc_ por —«o. o ju_ de:_- uc _o__rIntitula o Homsm de ítoupa Cnt-.nta ua nuuma rcpuiuçao de boui ji_-, ucin u suaflí113 _° cinari0 Popular, resume o me- -u,0-,____ sc COUÍUnae com ui/uiuuent-.lhor da obra, como sucede com a Tau- auionuoa. sc -_ni_-_- --«• _«:_—_ _iromaguia, cm que exibe rara. técnica, de exageros, vlsio como sabe d_r virtuae a

-) :ot_

MANDA QUEM PO'D_.Na ãocieaadc Uramutica Purncuiar Es-

ao lado de verdadeiros conhecimenioi sua tunç&o. O Juiz de ii-truça.* encontra u-cia do Rio, reprc.cn—,va--e unia ira»» ...n.da bandarllha, ao par de um sentido ____ — _>_ _,— d- consider_VDU troDecos ° na P-ateia sc acuava o -Mete ilra.c" va-dramático. Nada de mais visual e cer- f°r

ocrto* iobraitlc

conaideravei, tropeços lmt_^ á0 lugarteiro, pode suplantar os movimentos da •o_0 no mlcio ca sua vnda imii-iri. e terá 1<0 niome.uo cm quo a neroina se deou-Queda do Plcador. Ha um ardor rlnccro, multo Incidente a romper no "«ste cami— Ihava eu» lagrinu- ao* pes do rei. ped.uao-

llic que a pcrac_—sc. o valentão grilou, pus-se—ío. co—, voz ae trovão .

(v.-nlio da coleção que Goya intitulou "Os provérbios"

no fogo dos cavalos, nos toureadore. ^ quc sc val des;nVoiver a -.un nçilo. ma.»que espetam o animal. Outra cena. _, ., I ___ , .Morte do Plcador, significa algo de pos- niM'a ''Lt"° * molivo 0*** «mueetr a vim- _ p__d__, diabo i Percoa. rei ao in-santo, vale por um instantâneo, tal Unci «judicial no pre»o»_o e.»n»ina! porquo ferno I Oilia que cu trípo ai c te faço etnselva e a audácia do embate. A Tauro- cntfto. «cria preciso extinguir tcr\n- os Julrea _-__-n-.!maquia forma uma coleção de trmta QUe _*,_. eternos vltlirus dos Mi iincrosl*- ""**'_* <,ue *" __!_ ~. a_udlu* wd0 w*'trèa gravuras extraordinárias. Outra, ____ __, __,,_._ „.„-_.n...s-, -. ..... i. mul0* ° ti*»*"5- - Es,-as perdoaoa...prova da Impetuosldade ae Goya, desço- *_*i queJ* ™ «nsubordüiaJ*» és suas dc- _ Mas ma, _,,,- nio e da peço 1 —bre-se nos Flagrantes cujo assunto re- cL'*<*9- K preciso nilo contlnutrrj'.i« * mis- _¦___ 0 p.nto, a-ustadomemora uma epoca da historia caste- dnca dispcwlç&o procersuni. en» ouo sua» _ ní-o importa — reípondo ile; estou iaslhana, peri_>do sombrio e terrível, uo fases *c aUiciom A verdadeira oncnuiç.io apuro» — c mandu quem pode...

.Y.?

14 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936

A RADIO-DIFUSÃO LUTANDOCONTRA O CRIME

DAVID

Sarnoff, presidente daRadio Corporação (N. Y.),numa de mias conferências,aludiu ao "radio como arma

para combater o crime"Formenorlzou os novos métodos

policiais, aperfeiçoados com a ajudada radiotelefonia, os quais permitem• prisão mais rápida dos delinqüentesfugitivos. Falou, apôs, do valor .edu-

, cativo do radio na educação infan-tll, declarando "que o radio propalaensino para um auditório superior Acapacidade de todas as escolas e uni-versldades. A sua Influencia aindaaumentará quando a tclevls&o acres-pente a sensação ótica ao som*»;Nenhum assunto prende mais aatenção do pais e mais conclente queesse: a Juventude e o crime. E' trágicasomente a idéia de que os Jovens dehoje- possam ser os criminosos deamanhft. Todavia, o fato de que a Ju-ventude contemporânea Integre, emtfto elevadas proporções, as fileirasdos delinqüentes, é ainda mais tra-gico.A perda material resultante des-ta delinqüência Juvenil é bastantenociva, mas a perda social e esplri-tual é o mais terrível mal da nossacivilização.

O radio é o meio de comunicaçãode maior transcendência de que dls-pomos atualmente. £' difusor de lns-truçào, cultura c diversão. Pôde,assim, contribuir para a educaçãomoral e mental, quc deverá ser overdadeiro freio ao delito.

Entretanto, uma vez cometido ocrime, é o radio uma das armas efi-cazes da policia, constituindo o maisveloz metodo de captura. No passado,a fuga com alguns minutos de ante-cipaçao dava ao fugitivo uma vanta-gem decisiva. Quando a ciência subs-

Dramatização naEscola Primaria

(Marti)

A AGULHA E A LINHA

OUTRA

fonte para dramatizaçãoé a adaptação de apólogos, co-mo "A agulha c a Unha", dogrande Machado de Assis, quehoje apresentamos.

Como nem sempre na escola, ematividade .wrmais de elasse (isto é, semscr em dias dc festa), se podem fazercaracterizações perfeitas, torna-se nc-cessario, muitas vezes, criar-se um per-sonagem que, contando parte da histo-ria, auxilia a sua compreensão, deixan-do os diálogos ou a parte falada, pro-priamente dita, para os verdadeiros "ln-terpretes" dos seres a representar.

Asstm. achamos bom proceder napresente dramatização.

Além da aluna ou aluno que contatrechos do apólogo, entram nela cincopersonagens:

A agulha — (menina alta e magra,caracterizada como puder scr, ao gostoda professora)., A linha — (menina gorda com umaroupinha "bufante").

O alfinete — (menino menor que aagulha, com um gorro na abeça, fingiu-Co a cabeça de um alfinete).

A costureira.A baronesa.A cena so passa numa saleta, tendo

ao centro uma mesinha com uma cestadc costura. A aluna (ou aluno) que vaicontar esta historia num lado c, dooutro, a agulha e o novelo.

A menina — "Era uma vez umaagulha (apontando para esta) que dissea um novelo-de linha lapontando-o e seafasta, scntapdo-sc a um canto).

A agulha — Por quc está você comesse ar, toda cheia de si, toda enrola-da, para fingir quc vale alguma coisaneste mundo?

A linha — Dcixe-me, senhora.A agulha — Que a deixe? que a dei-

xe por que? Por quc lhe digo que estácom um ar insuportável? Repito quesim, e falarei sempre quc me der na ca-beca.

A linha — Que cabeça, senhora? Asenhora não 6 alfinete, é agulha. Agulhanão tem cabeça. Quc lhe importa o meuar? Cada qual tem o ar quc Deus lhedeu. Imporlc-sc com a sua vida c deixea dos outros.

Agulha — Mas você é orgulhosa!A linha — Dc certo que sou.Agulha — Mas por que?A linha — _' boa. Porque coso. Sn-

Mo os vestidos e os enfeites de nossaama, quem c quc os cose, senão cu?

Agulha — Você? Esta agora é me-tttor. Você 6 que os cose? Você ignoramme quem os cose sou cu, e muito eu?

A linha — Você fura o pano, nadamais; eu é que coso, prendo um pedaçomo outro, dou feição aos babados.

Agulha — Stm, mas quc vale isso?Am é quc furo o pano, vou adiante, pu-

A UM EVADIDO DAESPERANÇA

""Afaancto:A tua dotorota historia — que me panaammte o* olheis numa catatlupz dc lances tãommdtíot, cujo rebõo e tropel entram as mais

funda» e intimas fibran üo meu coração —eu acabo dc li-la na carta singela e como-mida que voei me mandou, psla máo de teumeto que é um rapaz que ndo atingiu aindaa easa dos vinte anos.

Oseu romance começa quando voei seembrenha pelos seringais do Amazonas cmeatnpanliia de sua mulher e d» uma criançaquo bebla nos tenros xctox •_•_ o nelar davida que, á semelhança do milagre dc Caname transformava em sangue quc a alentavam robusteda; c termina quando vocâ detém-barca no Rio de Janeiro travxdo, apenas,de seu, um saco de roupas po-:*-*-. duas cen-tonas de mil rUs e nada num de utilidadeom proveito.

Segulndo-the m pisada, mato a dentro,tua mulher, uma menino lhosí, «fe olhosmansos. mdo> pequenas e rosto lindo, eracomo qur nm motivo de incitamento á suaaveii-ura de ir buscar no seio gct.eroso dattSvri bronca o látex com quc você, passailotttçtms anos, liaría dc srr o ..-imimiui «naisteimoso e mai* opulento rtat j.tcxlmirtadcsde Rio Negro.

A sua febre 4e cnr.quecer a sua tenaci-dado por possuir, a sua fé por conquistar.¦ •*--.--.. s* abateram ante tvi impcní/ioj damrciin desconhecida, ante os tormentoi doromtn.hr, '--*.,,*.•*. onle a in«cnf/i dos so-i-«~»a~i<-~ f-.uii~. -u» o -i.ii iam tr n/In** na«•_> SM8O0M _ri~4n.fi(1<l 8 pe«0i_M_. -*•"

(HEBRETA DE CASTRO ALVES)tltulu o cavalo pelo trem, os citadosInstantes anteriores ao alarma eramfreqüentemente irrecuperáveis. Che-gou o telégrafo: o delituoso podia en-contrar a policia ft sua espera ao ter-mino da viagem, mesmo por mar. O'telefone trouxe novos e decisivoselementos ft lei na sua luta contra ocrime. '

Mas... foi efêmera a vitoria.Desgraçadamente, o progresso deu aocriminoso a sua arma de grande efi-cacla: a velocidade. O automóvel,logo seguido do aeroplano, facilitou-lhe facilmente melo de escapar. De-pois, criou o adiantamento cientificouma força para auxilio da lei: o ra-dlo.

Oe homens pddem conversar alongas distancias, sem depender defios unlflcadores, e dirigir-se simul-taneamente a milhares de indivíduosresidentes em lugares diversos. Feiaprimeira vez na hlstori*, a comuni-cação se transformou em elementomovei e rápido. O radio transmite anoticia do crime, instantaneamente,a todos os pontos! Impede a fuga pormar e por terra. Intercepta o caml-nho do transf uga em todas as dire-ções. Permite utilizar o automóvel —o mais brilhante cUmpllce do delin-quente — contra este. Facilita a per-segulç&o em aeroplanos e botes .'elo-zes. Transmite-lhe a filiação e lm-pressOes digitais ft policia de rincõeslongínquos. Deste modo, a ciênciatornou-se soldado da guerra contra ocrime. Com a ajuda das emissoras eda telefotografla, fez-se mais difícila sorte do delituoso. .

E' um dos triunfos admiráveis Cacivilização! • * •

(Adaptação especial para o JOR-NAL DO BRASIL).

xando por você, que vem atrás, obede-cendo ao que eu faço e mando...

A linha — Também os batedoresvão adiante do Imperador.

Agulha — Você... Imperador?A linha — Não digo isso. Mas a ver-

dade è que você faz um papel subal-terno, indo adiante; vai só mostrandoo caminho, vai fazendo o trabalho obs-curo e injlmo. Eu é que prendo, ligo,ajunto-..

A menina, levantando-se — Esta-vam nisto quando chegou a costureira(Entra a costureira). Pegou do pano,pegou da agulha, pegou da Unha e en-trou. a coser. (A costureira vai fazendotodos esses atos). E dizia a agulha:

Agulha — Então, sra. Unha, aindateima no que dizia ha pouco? Não re-para que esta distinta costureira só seimporta comigo? Eu é que vou aqui en-tre os dedos dela, furando acima eabaixo.

A menina — A Unha (aponta-a),não respondia nada c por fim a agulha(aponta-a) calou-se. (Ambas se sentam,quietas). Caindo o sol, a costureira do-brou a costura, guardou-a na cesta clevou esta para fora (o costureira vai fa-zendo tudo isso; sài).

A menina (continuando) — Veiu anoite do baile. A baroneza vesttu-se.(Entram a baronesa já vestida de bailec a costureira ao lado).

A costureira ajudou-a a vestir-se (acostureira ageita o vestido, afófa as man-gas, acerta os franzidos e similares).

A Unha, então, para mofar da agu-lha, interrogou-a:

A linha — Ora, diga-me agora quemvai ao baile no corpo da baronesa, fa-zendo parte do vestido e da elegância?Quem 6 que vai dansar com ministros,diplomatas, enquanto você volta varaa caixinha da costureira? Vamos, digalá!

A menina — Parece que a agulhanada disse. (Entra o Alfinete) mas umalfinete dc cabeça grande, e de não me-nor experiência, murmurou á pobre agu-lha:

Alfinete — Anda, aprende tala!Cansaste-te em abrir caminho para ciac ela ii quem vai gozar da vida, enquantoaí ficas na caixinha de costura. Fazc co-mo cu, quc não abro caminho para niti-guem. Onde me espetam, ftcol (Saem aagulha, a Unha c o alfinete).— A menina — Contei esta historiaa um professor de filosofia, quc medisse, abanando a cabeça:"Também eu tenho servido dc agu-lha a multa Unha ordinária!"

Fim

ESTATUA IMPRESSIONANTE!Sabem qual 6 a maior estatua «io mun-

do? E' a da Liberdade, na ilha de Be-«Uoe, na baia de Nova York.

A altura «s de 1S1 pés; da base do pe-destal ao cimo, ela tem 306 pés. O com-primento das mãos: 16 pés c 5 polegadas;o dedo Index, 6 pés; o comprimento do bra-Co direito: 42 pés; a sua grassura: 12 pés.A estatua, íelta por Frederico Bartlioldl.foi dada pela França, dádiva em homena-gem ao Centenário da Independência doaEstados Unidos.

A estatua da Liberdade é dc ferro e co-bre e pesa mais ou menoa 100 toneladas I

tendo estacas e armando a sua cabananuma estreita e alegre clareirt da selva, empouco tempo muitos adventlctia vieram terao seu solar de lona e tem janelas para pe-dlr trabalho.

Em pouco» ano» de labjr profícuo econtinuado, de constante e devotada luta,de tenaz c desvelado embate, voei prosperoue sc fez demo de fortuna assai considerável.Os seus seringais eram generoso*. Mal» dedois mil braços lavoravani ni'es. Uma po-voação deseuldosa e feliz — feudo risonhocercado pelas águas tumultuosas do Rh) Ne-gro — cfptendia e prosperava sob a bençãode um céu propicio e tranqüilo.

Era a idade de ouro da borraclia.De todos os cantos do mundo thegavam

cargueiro» á boca imensa do Amazonas paralevar o látex precioso a pa-cr dutantes ecpulcntoi. O seu mealhclro aumentava dtaa dia. Dia a dia, sua fama aiattrava-te fa-sendo que todos aoubersem, ._-» existência dcum homem, que, vtndo da ma's oti.cura ori-gem; que te erguendo do pá do anonimatomais humilde, te fizera dono e senhor deum pequeno império, de légua*, a.-enas, ei-condido na frondaria balouçruite e verde damata secular.

Os seus homens quando abriam o cora-çáo iHrgcm de uma seringuei-o nova náo et-corria deles o leite generot-t da lorracha.Mas, sim, ouro liquido, que .ai ercni o valorc o preço do látex que fruic em longo» epreguiçosos fios descidos dos corte» profun-Aos desferido* pelas mãos ruAdt dos cabo-rios no cerne dos arvores fabutotai. Porrisa altura de tua vida você Unha cinco fi-lhos. Sua mulher, companheira *ua em ar-duas. nerrra* pelejeis, era morte. Sfatára-am __n.no pmrio. Com tia, lambam t* fora

«LR. V..<yvr '¦ ' •¦ -*¦—¦ ¦ aeam^ntutfuimm» m lanaaaMPaifW'¦¦•

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PANORAMAS QUE A VIDA NOS OFERECE..EPOIS de chorar intensamente,

[Ester Marques olhou-se ao es-(pelho e carminou os lábios.5 Guardando o lenelno, pergun-|guntou ao irmào:

— Por que n&o deixaste a[ noticia para amanhft? Hoje é'meu aniversário.

No apartamento orul, bailavam som-bra*. Silencio convencional de trls-tesa... Fausto indagou:

Vais ao enterro? Sairá do necro-terio.

Vacilo... Nfto tolero desastres, edetesto cadáveres.

Pois Alfredo nfto era teu marl-do?! Nem a morte dele te interessa?

Ester arranjou mais um soluço, edeclarou:

Irei ao funeral, sim. Coitadinhodo Alfredo! Mas... achas que posso es-trear o meu vestido côr de rosa?...

Por obséquio, minha senhora. Fl-que á vontade. O sacrifício é, para mim,causa de satisfação.

Agradeço a gentileza.Gentileza?! E' o dever de todo

homem para com o sexo feminino.(Dialogo travado num ônibus, ds três

horas. A's três e vinte, o mesmo cava-leiro entra em casa. Recebe-o a esposa).

Chegaste cedo, querido)E' uma censura? Desejavas quoeu jantasse fora? Seria ótimo!Estás aborrecido?Claro! As tuas maneiras sei-

vagens...

Por João Guimarães (.. O.).

Quc falta dc delicadeza!Ora! Nao sou obrlgrado a exibir

amabllldadcs próprias dc noivos!

Colégio Interno. Domingo de visita. Odiretor, para uma dama, que traz o ti-lho ao lado:

Parabéns! O Juquinha é alunomodelar! Estudioso e disciplinado.Aponto-o como exemplo aos colegas.

(A conversa è assim, com pequenasvariantes).

Slncta. Acabou-se a visitação. Oeminente educador chama o Juquinha:

Eu, professor afamado, precisoelogiar-te I E's um elemento pernicioso.Ah! Sc a tua família n&o mc pagassetfto bem...

Modelo de dedicatória, antes de es»crever o critico alguma coisa a respeitodo livro: "A* amizade e ao talento deBertoldo Lages, com a velha admiraçãodo Clpriano Fagundes".

Aparece a analise da obra. Oonse-lhos que tentam corrigir erros de orien-taç&o e de estilo.

Comentário do autor:"Bertoldo Lages ha de scr sempre •mais imbecil dos meus inimigos!"

E sorri, com auto-comprecns&o dagenialidade...

Felizmente, a Morte continua lnsen- ..alvel ás verdades e ás mentiras daVida...

Uma cena do "Hipoiito", dc Euripldcs, pela musica do maestroGiuscppc Mulé, no teatro greco dc Siracusa

O maestro Giuseppe Mulé e as representaçõesclássicas do Teatro Crego de Siracusa

EM

poucos compositores modernospode-se reconhecer, como no pro-_rc_sivo desenvolvimento da per--onalidade de Giuseppe Mulé, aconstante afirmação de uma uni-

taria concepção artística. Num periodode experiências muslc.is desarticuladase contraditórias, êle tem revelado umanatureza dc artista essencialmente do-tada, exprimindo-se em formas cqiiill-bradas e harmoniosas. Tal caráter estáretratado em algumas composições demusicas de camera e em outras commais ampla moldura orquestral.

O sentimento inato da melodia fer-vida e Intensamente expressiva, e asqualidades de rápida síntese lírica c dra-matlea, tornaram Giuseppe Mulé slngu-larmente destinado ao objetivo diricfi edelicado de alcançar a integração musl-cal necessária para fazer viver nova-mente o drama grego.Para a representações do Teatro' Grc-go de Siracusa, êle compôs as musicasde cena para as ''Ooeforé" de Esquilo(1021) e para as "BaccanM", dc Eurlpl-des (1922) <• as musicas corais para "1Sette e Tcba", de Esquilo c a "Antigo-ne" de Soíoclcs U924), para a "MedéTa"e o "Ciclope" de Euripides e para os "Sa-Uri Alia Caccla" de Sofocles (1927), e,também, em análoga disposição esplri-tual, para o "Glulio Ccsare" de Corra-dlnl (levado á cena em Taormlna. em1928).

Na variada e multlforme produção,a concepção unitária da arte é represen-tada por uma larga e intensa vccalida-de, que tom conferido a Giuseppe Muléuma original e inconfundível fisionomiana vida contemporânea da musica ita-liana. Giuseppe Mulé alcançou a plenoexpressividade musical mediante unirtrosnflguração pessoal e comovida üoelemento popular, que o revelou o maisardente interpreto da alma da sua ter-ra. Desde as líricas para canto e piano,entre as quais primam, pela delicaü-eza evigor do "patos" musicai, sobrlamcntecontido em nobres linhas, a "Nlnna-Nanna", a "Canzon. Dol Carccrato" e a"Filastrocca", até o vasto painel ovques-trai da "suite" sinfônica "Sicilia Cano-ra", cm todas as composições é a mesmaampla respiração que evoca o largo hori-~onte do mar c do cen slcillano e dá for-ça e liberdade de canto ao muslclstamoderno.

Mas a totalidade do temperamentoartístico dc Giuseppe Mulé cxpande-~ána criação õperlstlca, á qual e guiadopelo seu indomável e s-siiro instinto tea-trai. Aqui também o muslclsta ouviuprofundamente os llames quc o unem ásua terra, acolhendo episódios c lendasslcilianas que a sua inspiração vlrlflcou,resumindo-se em caracteres musicais re-veladores de uma forte e nítida unida-de dramática. Giuseppe Mulé é elemen-to ativo da contemporânea vida artis-tica italiana, não somente como musl-cista; preciso e lembrar a sua infatiga-vel atividade organizadora c corporatl-va na qualidade dc secretario geral dosindicato nacional dos muslcistas, cmvirtude da qual se fez promotor, tambémum anjo sadio dc doces olhos azues, sepul-tado nas fofas rendas dc um caixão cobertode renas e rociado do pranto de muitosolhos. Al começa o seu infortúnio maior.At tem Inicio a sua tragédia, a sua dolorosahistoria de lances tão inédita* cujo tropel erebáo enchem as mais Intimas fibras domeu coração cnsunlccendc-o e confrangln-t.o-0 a fundo.

Perdida a sua companliz'.a, que erapara voei o resumo <tc um grande sonhoconsubstanciado na graça e na doçura ilacorpo e da alma dc uma mulher, vocâ sentiuesboroar-sc o mundo ante os seus olhos, aterra sc lhe faltar aos pés, » o c~~. ncaíroadios tão clemente c tão doce cobrir-se deeterno c denso crepúsculo. Que valera osorriso inocente tle seus ftlhi~ se esse sor-riso era cntrccortaclo aqui c ali de um pran-to amargo e continuo; sc lhe faltava aquelemanso e perene olhar dc ternura t ile tn-ccntlvo eem que ela. a sua espata. sabianimbar num permanente clarão de feltclda-de a sua existência de lutador, ile homemafeito ao crespo e bruto terçar de armascom que a vida seleciona os fortes o to-terra para o olvido os que fraquejam ocom balem.

Tudo. tudo. meu caro Amando te. trans-formou para você num moíi*\, ,ie dôr e de-tespero depois que sua mu'icr desceu ostete palmes «l<* uma cova aberta bem noteio verde ilo seringal povoa lo dc pássaro*tristonlics c perturbado pelo farfaihar dasarvores espectrais que gemiam ccbcrlai degolpes e de chagas profunda*

Dia. mais amargos, entretanto, você Iriaprovar.

Doit dot teus lilhos mais velhos, tjuct.foremavam • .j atrlme* .,.-.~-u- . .11 «.ffiuu «>>

UMBERTO MARCON!da feira nacional italiana dc musicacontemporânea, quc se realizou em Ro-ma em 1030. Desde 1020 é deputado aoparlamento; e é membro do conselhosuperior para a Instrução artística Jun-to ao ministério da educação nacional.

A importanc.a da musica nas repre-seniaçôjs cla.:s.cas, quc mesmo nestesdias se eslão realizando no maravilhoso

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Teatro Greco de Siracusa, entre visõesnaturais c artísticas de lnlinlta beleza émuito mais interc-uante e mais slgnlfl-cativo do que quanto, a primeira vista.se possa pensar e Imaginar. E isso n&osomente pelas razões históricas mais oumenos determlnadoras c definitivas noassunto, como também por uma neces-sidade geral complexiva que no momen-to da realização do elemento dramáticoteatral extra-muslcal ss manifesta comcarateristicas pretensões artísticas deevidencia absoluta.

Pela tragédia representada, pala tra-godla como manifisiação espetacular,como espetáculo c.iratcrlstleo, decididoc organizado cm cada detalhe de modoa pedir ao musicista não pequena fadl-ga e forte intuição, foi escolhido tambémdesta vez Giuseppe Mulé."Ippoll.o" de Euripides é a nova obrado grande musicista siclliano, onde ocompositor atuou com uma orquestrasimples, clara, reduzida, sobre a qual aveealidade cor.il sempre linear c estro-fica se adapia mais com a aspiração adcclamação rítmica do que ao fraseadocaloroso e sinuoso. Somente no episódiofinal o tom dramatiza-se, a participação

ESTAMOS

comemorando, esteano, o 1° centenário do nas-cimento de Antônio CarlosGomes, o Inspirado musicistapatrício que muito elevou o nome doBrasU perante varias nações do Ve-lho Mundo.

Pertenço ao núcleo dos admira-dores sinceros das partituras do gran-dc campineiro, e, como cronista mu-slcal. tenho me batido sem esmore-clmentos pelos artistas brasileiros. E*meu intuito, neste artigo, analisaralgumas cenas do "Guarani", cenasestas que tornam a imortal opera umtanto ou quanto ridícula, sem que,sonora é mais extensa e vibrante até ámarcha fúnebre pela morte de "Ippoli-to"; pagina de grande potência quer naconstrução sinfonlco-coral, quer na ex-pans&o afetiva desenvolvida com ele-mentos meíodlco-tematicos ricos e ex-prcsslvo6.

Na trindade grega dos tragédias, Eu-rlPldes, depois de Esquilo e Sofocles,ocupa o terceiro lugar e n&o só crono-logicamente. Mas dos três é o mais hu-mano, porque, distanciando--, maior-mente da olímpica Indiferença das dl-vlndades empalecidas, está mais proxl-mo do coraçfto do homem, penetrando aspaixões e trazendo-as á cena, vivas,cruas, concedendo talvez á tragédia oinevitável acompanhamento da comlcl-dade. Neste "Ippollto" acontece, pelaorlmelra ves, um fato que a moralidade«.rega teria considerado como um escan-dalo. "Fedra", a lindíssima mulher deTeseo. m atreve, pela primeira vez na".lstorla do "Carro de Tespls", a desven-lar os seus sentimentos de amor e des-¦rever abertamente as augustlns que a¦erturbam. Mas a ousadia é mais gravemando o objeto das suas inapa-rave.snquletaçõas é seu filho adotivo "lopoll-o", moço puríssimo, votado a Artcmls,'.usa da caça e da castidade.

Uma ama, confidente de Fsdra, pres-"-se a intermediária. Ippollto, fiel &¦nra do pai e ao voto, recua desgosto-> perante as ofertas de amor da ma-

drasta que, desesperada, se mata. Fo-dra porem pensa e prepara uma vingan-ça póstuma. Deixa escrito que se sulci-dou porque não podia sobreviver ao ul-traje _om quc Ippollto a tinha deshon-raio. Acontece que Teseo acredita nadenuncia póstuma da infane Fedra, in-vocando sobre o filho inocente a maldl-ç&o de Poseldon, deus do mar, que tinhaprometido satisfazer a três pedidos dorei infeliz. De fato, Poseidon faz comque fique raivoso.o cavalo de Ippollto.E este é precipitado de uma montanha.Mas Artemis n&o pode permitir que ainjusta maldição do pai siga o inocentetambém no Ades, e intervém lluminan-do de candor a agonia do moço, expll-cando ao pai a perfídia de Fedra.

»•.

Esta a urdidura do drama humanis-slmo, ao qual. na tradução de Cesarea,foram ajustadas algumas abreviaturas.Dulllo Cambellottl fechou numa moldu-ra reevocadora de uma cenografia rea-Ustica o drama passional, e GiuseppeMulé comentou-o musicalmente, Jun-tando aos antigos modos melódicos asua sensibilidade que. interpretando opassado, interpreta também o presente,porque as paixões humanas s&o eternasc imutáveis.

lumosas do Amazonas com os ttús remosvelozes foram t .srt~; ._os num abri ço mal»forte da torrente que os levou para o fundoonde ales foram então dormir paia nuncamais acordar sob o lençol tto limo ~~~i«_*-dino, trta» io.i.n:o.

Sua filha mais velha, qut cresceu semos carinhos c cs bc!;a* ila mãe amorosa,corta dia deixou o seu lar jau•_ oi.--i.-a. nottraços tlc u:n aventureiro um puviii de ter-nura e uma migalha dc amúi.

Voeá indignado c ferido no seu coraçãodc pat esqueceu-a c baniu-a do cerco Aoseu afeto. Sepultou-a tumbe.r,. _.m_. já es-taram sepultados iloit pci/aç". tio .eu coro-ção — o. si us dois filhos Icctilat vas aguatassaoitnas úo rio gigante — no pantanallodoso do Dcsprcso, esse rio profttnao etgr.áro que cenzome c sepuln ox r.uc _e_er-iam ~_ honra, do dever, da ~rt'-í .ade e doaltruísmo.

Vem a seguir, a estas du.,. ilivprc.a-, aquída Inesperada da "hevea braslllensis".Os seringais de súbito «tc-povem ... Ot te-ringuelros como um exercito ..'- formigastiirpreciulido cm melo á m..rc'i,i que umicmporal ccn-.~! de um lado para outroante a criin-íicia da fome que vem perto.

Uma desolação cat-istroflca uai cobrindua Amazônia fabulosa c estamponao no rostodc sua gente audaz um íí;.j1 iiicrticorco «tea*i.«.i:i'ti~.ci!'o.

£" a morte que re cprori,' a de tudo pa-rc, afo;ar tudo na destruição e. na lulna.

Você já desespereda J~~'c ivlo o M-nheiro seu acumulado ern anu« e ano» se-çuitlos dc sacrifício e de renuncia e rumacom ot seu» dol* filhos para a Belém doPará.

Em poucos m..«"* ai o ~_~*..tí la-lo cri-

Vttnoso. Numa roda de jogo seut doit filho»,um casado, outro solteiro, tombam na» mão»de um celerado. Voei, por sua rez. fulmi-na-o com Ma a carga de «ei reinAver.

Uma sentença Iníqua coo.e-o Jc baldôeie de culpa, mandanda-o pa-e o fundo deuma masmorra onde te 0 •>*..> fra escassomait escassa era ainda a lus que a ríjifni-o tardas horas do dia.

Depois de perder tala a sua fortuna,todos c~ teus filhos, sem fala' na doce mu-lher que voei tomou para raa < «po.a e com-panhelra, e de ter expiado na prtsáo porum crime praticado em legitima defesa dapcttóa de teu. dois filhos, voei, trazendopela máo o neto — unlco tobrevlvente dodilúvio da desgraça que afogou nas suaságuas o lar que voei construiu entreionhan-Ao uma felicidade multo linda e perene —checou ao Rio ha des ano» Indo trabalharcomo compratlor de roupa» velhas para umttrto da rua Senador Euseblo. Vendo-o jáalquqebraáo e doente o Marum — assim ttchamava o homem, que i crente em Maomee que já esteve na Cidade Santa — pó.lona rua lá sem mais aquela.

Voei agora me etereve ao funirt. de suacasa, do teu barracão na Pavuna, falan-do-me da sua desdita e do i~u desespero.

Voei já perdeu todo o «ra •'••»-' comba-tlvo de -i.írc- .empoi. toda a tua energia etoda a tua rigdez de lutador. Falta-lheanimo para o combate . t-oc« '.orno um leáoferido, vendo-te tem saúde, tem família e.em dinheiro — íot «ue tu-tc (tre • pai-ruiu pelo teu trabalho e p- c teu esforçohonesto — .**." .'¦•'.—>--. contra tudo e contratodo*. «mtpando-O- da tua desdita do temsofrimento, do teu mal tem remtato.

OS LADOS RIDÍCULOS DOGUARANI", EM SEU ASPECTO

CÊNICOcontudo, caiba ao seu autor a minimaparcela de culpai Passemos ao Io ato: ;Sobe o pano. A cena representa umafloresta, vendo-se o castelo de D. An- .tonlo de Mariz. A tarde vai morren-.do. Entram os caçadores, o aventu-.relro Gonzalez, D. Antônio, Peri, efinalmente Ceei, acompanhada à<x.suas damas de honra e amigas. Sõao "Angelus", cantam a Ave Maria. A.cena é linda, imponente. Observe-mos, porém, as vestimentas femini-nas: Ceei e suas companheiras, emtrajes de baile, as G horas da tarde!Transportemo-nos agora ao 2o qua-dro, do 2° ato: E' tarde da noite. Be-clinada em seu leito, repousa a lindaCeei. O atrevido Lorenzano, perdidode amores pela donzela, escala o mu-ro do castelo e penetra no seu quarto,pela janela. Ceei acorda sobressalta-da, e, após repelir as declarações doinsolente, brada por socorro. Al é quea côna sé torna impagável: Ouvindoos gritos da costela, suas companhel-ros Invadem-lhe o quarto, com apmesmas indumentárias de baile, mui-to bem penteadas e cobertas de ade-recos! Das duas, uma: ou os mosqui-tos n&o deixam ninguém dormir nscastelo de D. Antônio, ou as suas no-bres habitantes estavam regressandode qualquer festa em alguma taba...

Passemos, por ultimo, ao 3o ato,onde a comicidade culmina. Acam-pamento dos "Aimorés". Perl é tra-zldo á força pelos indios inimigos, eamarrado a uma arvore. Começa o"festlm da morte". Os selvagenscantam e dansam. Quem lhes acom-panha a dansa? A orquestra cá embaixo e... uma banda de musica láno palco. Julgam, entanto, os senho*res, que a citada banda é compostade Instrumentos rusticos? Qual nadaiE' plst&o, clarineta, trombone c que-jandos. Alguns indlos tocam pela par»tltura. Outros, talvez avelhantado»pagés, usam óculos! Não me causariaespécie, ao assistir ao "Guarani", vêro valente Perl entrar cm cena de bi-clcleta, fumando um "baiano" legl-tlmo...

E' lamentável quc Justamente aopera composta pelo nosso patrício,num período de saudades cruciantaida sua terra natal, seja tâo deturpa-da em seu aspecto cênico. Seria fácilcorrigirem todas estas disparatada*"criações", começando, aliás, porcantarem o "Guarani" em nosso ldlo-ma, pois, se os artistas líricos podeminterpretar operas de Blzet em fran-ces, de "Wagner em alemfto e Verdlem Italiano, poderflo também Inter-pretar as nossas em português.

SILVIO L. MOREAUX.

Você passa, Amaneio, provação idênticaá sua panou aquele homem -.rcdfroso daHus que perdeu o seu yado, tuas filhas, stmmulher, seu dinheiro, tudo, e que por cimade todos estes infortúnios ainda Unha leprmpara comer-lhe o corpo já alqucbrvdo e temvigor. Evadiilo das terras verdejantes e je».cundas da Esperança você maldiz ot ho»mens c amaldiçoa a Vitlc. t*o*\. se -•'<*.' /<*¦*•sem os causadores dc todas cs suas amar»gurat. Mas náo são.

Fot a tua Incúria que o fez pobre, o.Deus. sempre onlniscicnte, levou tua mu»lher e seus filhos talvez na vre: tdencia dmque éle», na terra lhe fossem causarmaiores e mats Irremediáveis males.

Não se desespere, porem. Teivez tejauma provação patsagríra esta aue vocêpassa.

Deus ainda lhe deu a graça a* ter emsua companhia um moço quc - irb~nfo legl-tlmo de seu lar.

Cumpre quc vocâ o anotara}» «." encaml-nhe na vida fazendo dele um eltlnaáo utll 0probo, cii-ínantio-o a t'i»cr entre ot homensde bons cortumes e de sentimentos purot.

E á semelhança de Jo ji.» metmo sobraum montão de lepras bemdlzia o Senhor,bcmdtga-O voei também e peça-lhe resignação para o seu mal interior que i maiorque a íiia enfermidade fisica.

E raspando com .im caco c: «...tia a te»pra que lhe devora o »orn«;.V. — a nu.ialr,1a rida que vocâ viveu — regue a Deus queencha de novo a sua alma de esperançapara que veei potsa. esquecruao a fclicida»de de ontem, *~>í<-r cíperiir a moric e netadescansar tranqüilo.

tm JOAQUIM TOM AZ

'.'¦¦¦' JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE JUI.HO DE 1936"¦' - - i ••

¦?

A HILTiMA ENTREWISTH.i

HENRIQUE,

comodamente instalado em macia poltrona, pernascruzadas, cigarro íumcsantcentre os dedos, folheia tllspll-

centomento uma revista. De quandoem quando os seus lábios so adelga-cam num sorriso de cetlca Ironia, oquo o pequeno bigode preto, á Ronald amlir" píeTiõ"úc"7ew7e"uVa7dorColrnan, empresta particular realço. Enquanto, porem, pelo seu cérebroO mobiliário do aposento, que é ao febrlcltante. passava cate turbilhão domesmo tempo sala de visitas e gabinete pensanicntos nCBros# os ,ttbios conti.dc estudo, deixa transparecer nos seusmínimos clcialli.s o gosto requintada-

trilhado ate ft borda do túmulo que èle,covcl.o (io scu amor, abrira compróprias mãos!

Ainda mais: teria de assistir, comum riso bestial e néscio a bitllar-lhenos lábios, não ao enterro dum cadáverfrio e r.gido, mas ao sepultamento dum

mente artístico do seu Jovem ocupan-te: ao centro, sobre uma pequena mesaoval, uma jarra de legitima porcelanaJaponesa casa o alegre colorido da suapintura com o suave matiz das rosasque ostenta; ao lado vem-sc uma gar-rota de champanha e uma salva comduas taças de fino cristal da Boêmia.Três ou quatro poltronas dispostas ao•caso, um sofá, uma secretário, umaestante com livros, quadros belos e su--festivos e alguns pequenos bronzes ale-

nuavain a sorrir cetieamenio para Helena... Apenas os olhos, mais brillian-tos do que de ordinário, despediam dequando em quando fugazes clarões, atraduzir o Incêndio que lhe lavravanalma: as palpcbras, porém, obedeceu-do ás imposições de uma vontade flr-me e oculta, abalxavam-se lmperceptl-velmente, amortecendo-lhes o estranhobrilho. Henrique era a perfeita encar-nação do vulcão polar: por baixo dacamada de gelo da sua fingida indlfe-rença fervia o mar impetuoso dapaixão recalcada, ameaçando exterio-

tampa dc um esquite... Disfarçando,porem, a sua emoção, lovantou-sc rapidamente, segurando eom mão firmetaça que Henrique lhe apresentava,transbordante do generoso licor.

Tocaram-se as taças... e o tinirdos cristais foi abafado p*la gargalho-

ai da argentina de Helena, que U-n-sn, touni só trago, todo o c.vitc-jeVo...

A's nossos ilusões po-sadets. pet-sentes e futuras — brindo-: Henrique,alegremente.

Em seguida, dirigindo-se ao opare-lho de radio, "discou'' nervosamente o"dlal".

A voa clara do locutor ae fea oavlrprontamente:A sogulr executaremos a "Mor-cha Fúnebre", de Beethoven...

Ouviu-se então, como um eco, o ti-nlr de vidro estilhaçado... e aòe pésde Helena Jazia a taça quebrada...

Henrique, upolando-se no pequeno

; Como foi recuperadopela dona o preciosovioloncelo que

lhe foraroubado

DEPOIS DE DOISANOS, ELÀ

•jericos completam o agradável conjunto. Sobre a secretária um relógio de rlzar-se violentamente de um momenmármore rosco, encimado pela figura *° Para outro...rambollca do tempo, lança na quietude¦orna do ambiente o ruido cadência-dto e monótono do seu pêndulo.A's vezes, ao virar uma pagina,Oftho o Jovem instintivamente para o¦ostrador do relógio, depois acompa-¦ha com o olhar preguiçoso os caprl-«hosos arabescos que a fumaça do seucigarro vai desenhando no espaço, fica•Inda alguns instantes cm atitude de

movei, "discou" novamente, enquanto ll-ri«w»i»j,'>i..:; ârUculava, com voa ligeiramente tre- RECONHECEU Omula:— Mudemos de estação...Voltando-se depois para Helena,

cujas faces afogueadas traiam, mal-.grado todo o seu esforço em contrario,a intensa emoção de que era presa,apressou-se a romper o enlelo que deambos se apossara:

Ela, tambem, a bela Helena, era — Qulseste imolar, em ltoara deuma esfinge sorridente... No intimo Cupldo agonizante a taça em que fi-do seu sor, aparentemente calmo e ri- acate a libacão... Soberba idéia...sonho, os negros pensamentos executa- beberemos agora pela mesma...vam a mesma sarabanda Infernal... Seria efeito do notar esplrltuoso?Aquela carta que Henrique lhe escre- — Helena julgou descobrir no olhar ar-vera, participando-lhc o rompimento e dente com que Henrique a fitou o cre-pedindo-lhe uma última entrevista, ela pitar da antiga chama...a trazia oculta no seio, bem colada Beberam mais uma vez... e os «euspele, para que lhe servisse de sustenta- lábios pousaram no mesmo ponto do

SOM DE SEUMARAVILHOSOINSTRUMENTO.

ENTRE ASVARIAS VOZES

DUMA*ORQUESTRA!

•epectativa, e por fim torna á leitura culo na luta que travava contra a pro- taça...Interrompida. Súbito, o pisar de al-¦uem que se aproxima fá-lo interrom-per-sc para ir abrir a porta. Lançando,tm passagem, um rápido olhar ao relo-0o, não pôde conter um sorriso irônico.— Oh!... ainda bem que, ao me-¦oa uma vez, me é proporcionado o"sraacr de constatar a tão discutidapontualidade feminina..sta solenidade da entrevista? — excla-mou, enquanto osculava, com uma re-v-erencla proposltalmente afetada, a

pria fraqueza... Henrique, na carta, — Queres dançar ssie tango? —llmitava-sc a apresentar como motivo propôs Henrique, em tom de terna sú-daquela resolução a progressiva frieza pllca.que dllza notar nas suas expansões re- Helena, sem proferir palavra, numclprocas... Ah!... mas a verdade de- gesto de doce abandono, deixou-se en-veria ser outra: com certeza um novo laçar pelos braços que a clnglram ner-amor... Ela, porém, saberia retribuir vosamente.

sera^^cfeíto até ° ílm a sua oalosa Indiferença: de- Soaram, finalmente, as últimaspois seria o nada, o verdadeiro anlqui- notas dolentes do tango. Fitaram-se...lamento do corpo c da alma, longe e, em vez de desfazerem o amplexo, es-dele... treltaram-no mais, até se confundirem

Henrique foi o primeiro a violar num só bloco, lábios fundidos na docecomunhão do beijo...

E a voz do locutor da Radio JOR-

O

delicada mão que a jovem visitante seapressara a libertar do suave cativeiro novamente o silencio, que se tinha in*Hi luva de pellca. terposto aos dois:

-A ACADÊMICAHENRIQUE seguiu com o ciliar a cs-

bolta silhueta que hc afastava, e.depois, com a cabeça baixa, qua»)humilhado, entreu no seu modes-tlsslmo quarto de estudante pobre.Lft. atirou-se ao estudo, como procurandoesquecer ou abafar a Imensa tristeza quo lheinvadia a alma. Por mais que se esforçasse.nfto conseguia estudar nem abalar o quesentia. Um rosto querido, com uma adoravx-1exprcusfto de mentna-moça, sur-la-lhe antecs olhou... Decorridos alrjuns minutoe. fe-chou o livro, e, curvo em sua miua apertan-uo a cabeça entre as mftos. desabafou o co-raçfto amarcurndo e o orgulho ferido...ciara! Desde os bancos da escola pn-marin, aquela galante figurinha r acompa-iihavn. Fôrn mesmo aquele rostinho ange-lico que, muitas vezes, o animara a estudar.Ainda menino, formara o projeto dc estu-dar, ser "doutor", paro casar-se com uamável colegulnha. Bcu romance era bemsingelo. Ambos, multo pobres, ei.tudavamcom dificuldades, em busca de uma proíls-sfto. de um gauha-pfto. Ele. erffto de pai,pagava oa estudos com o resttitis*,lmo lucrodas costuras <la mãe; ela, cujo progenltorcru um simples tlpograío, almejava ser pre-fer.sora, mais tarde, para itjudnr a famiila

pensava que era até crime estudar com odinheiro dos suas costura». E. encostando ocabeça co »cu peito. Henrique murmurou:— E' cansaço, somente...

Talvez tenhas razão, Henrique: — Brindemos, pois, ao nosso fina- NAL DO BRASIL, tornou a fazer-setat solenidades festivas são um pode- do amor — exclamou, pondo-se de pé e ouvir, clara, como o toque festivo deroso estimulante da pontualidade fe- encaminhando-se para a mesa. um clarim:mina... O espoucar da rolha sobressaltou — Transmitiremos, a seguir, a

Despojando-se do pequeno chapéu Helena, produzindo-lhe a sensação do "Marcha Nupclal"...dc feltro negro, a jovem foi assentar-se som cavo da terra ao tombar sobre JOAO ALFREDOno sota. Henrique, abandonando a atl-tude de irônica reverencia, apressou-seem fazer o mesmo.

Bem vês, Helena, que quis tirar,toda a solenidade a esta entrevista: nãodeixei, porém, de cerca-la de algumasnotas festivas... Temos flores, cham-punha e um radio que poderá, quandoquisermos, inundar esta pequena salacom o dUüvio musical das ondas hert-zianas...

—- Compreendo perfeitamente: qul-seste, como bom filosofo eplcurlsta,disfarçar o lado fúnebre... Estou pie-namente de acordo contigo, e te agra-deço as festivas homenagens com quedesejaste brindar, pela ultima vez, onosso finado amor...

Multo bem!, Helena: se algumdia eu tivesse duvidado da tua inteli-gencla, teria agora de penitenciar-me... Recebestc a minha carta, cachas ótima a idéia: ainda bem, poisassim, em vez de lagrimas fingidas c,de qualquer modo, inúteis, teremosmais este momento feliz a Incorporarás nossas passadas alegrias, qual rútilo numeroso?'!!? iw-ta.' ^.unilc^maó* a\cgrc*diamante a pontilhar o rosário Inter- mente, fizeram Juntos o ciu-ho primário, c omina vel das ilusões vividas...

Falas com a sabedoria de Mon-tolgne e o romantismo dc VlctorHugo...

8irri, a vida não é bôu, nem émá: é uma sucessão dc momentos fell-¦ts e dc Instantes de amargura...

Tudo gira em torno da lei uni-versai das compensações...

Calaram-se... E, no silencio se-jprulcral que se seguiu, ouvla-sc o tlque-toque nervoso do relógio, como o pul-•ar dc um coração opresso

ginásio, auxiliando-so, atcnuãndo-so mu-tuamente a pobresa. emprostondo-se livros.Do estudo e brincadeiras cm comum, nos-ecru entre ambos um grande afeto que, aospoucas, a idade foi transformando num aln-cero amor. Um nfto Ignorava as dificuldade.-,fUianceirau üo outro; mos nfto ha obstáculoque a mocidade c o amor nfto vençam. As-sim. terminado o ginásio, enquanto éle cur-aario u Faculdade de Direito, ela se entro-gana ao t-rwino de línguas, geografia. Atéquando, tlc Jft formado, se casassem. E.agora, bruHcamcnte, ôlc via esse plano, tftoucuxlclado, desfeito... e desfeito por Clara!Ela nilo ne contentaria ft mesquinhez dosganhos de simplc* profess.ra; tambem que-ria lutar, procurar um horizonte maiornuma escolaHenrique íoi o primeiro a quebrar Metal dT?moça^cx?erna^^

• silencio: luta qual um homem. Ele. desapontado dt-— Então, já havias compreendido, ante do tais declarações, gaguejam apenas:

eomo cu. que era chegado o momento Z gffl« SgS^&Bn«l aponde-das explicações finais... só agora per- nt ela, prontnmcntc.eebo o sentido da tua frieza, quando ~ Pam a Escola Politécnica! repetiu éle,do nosso ultimo encontro ""fr^rno poderio imaginar aquela frágilHelena Julgou descobrir na voz do ciaiinhn, com uns olhos azues tfto meigos,companheiro um ligeiro tom dc cen- oerdida entro uma infinidade de livros ma.sura e, quem sabe?... dc disfarçadoconstrangimento...

Fltaram-sc: cada qunl procuravaadivinhar no olhar do outro a essênciados ponsnmentos intimamente recalca-dos... E, coisa estranha, nunca osolhos dc Helena pareceram a Henriquetão azues, profunda, deliciosamenteazues... Nunca o scu atraente e pálido

çudes, de calculo e dn Mecânica?Nfio faça isso. Ciarlnha acrescentara,depois. I.o-.o f.l escolher a mais trabalhosa!E por que nfto? Quantos rr pazes vftopora, lft c nfto morrem!Sim, ma» você eó tem desesetc anos.,é moçalE que tem Isso? fizera ela. com viva-cidade, e uma onda dc sangue tingira-lhe asfiuv.s. A mulher moderna, meu eaio, é igualna homem cm direitos c f:rça. A estudanteleve lutar, esforçar-se, como um rapaz. Jft

semblante, mixtai de doce Ingenuidade *a^_^__^,i_M_mm ttrril!CfJa «e,e de picante malícia, pareceu-lhe mais num tom triste.

Jovem e fresco, deixando vèr, atravésua culis aveiudada, o gracioso labirintodas velazlnhas azues... Nunca aquelaboca, n.wuiaimeiue fresca e carmina-oa, pareceu r;cliimar com tanta vce-mcncia a caricia ardente dos seus bcl-jos de togo... Ohl... e que só agoraclc r. parava no tesouro de que volun-taria e csiupidamciue, num momentodc louca ínconclencla, sc quisera des-lazer .. Teve ímpetos dc lançar-se-lheaos pes, conf:ssando-lhe que tudo nãopassava do uma farça, qua quimera so-mente experunentar-lhr a intensidadedo amor. avivandó-lhe a chama quesupunha a.,,,.- arroiecida... Mas. istoseria uma dura Humilhação, que o scut.mpcramcmo altivo, apesar da apa-- rente displicência, se obstinava em rc-polir. Ainda se ela manifestasse umleve indicio de tristeza, um mslgnifl-cante testemunho de comoção... masqual!: ela eslava ali na sua irente.mais alegre do que nunca, a sorr.r-lheprovocantemente ..

Teria, pois, dt rcproa.ntar até ofim aquela t.irç.i indigno, flue o scucérebro louco cm ma nora engendrara.O seu orgulho tmpedia-o dc retroec-der. inst!r;nndn-o. como um aguühãocm br.tr.ii. a prosseguir no caminho

Ficum adiados.K, diante do i-.r consternado o» compa-

nhoir., explodira:Mai você deve comprccndfT... Ml-nha famiila c grande. Tenho Irmãos peque-nos. Nfto posso scr sentimental! Além disso,vccé inicleu ha pouco cs <-. ,ui.>- na Fa-cuidado de Direito. Que posição temesatualmente? Soma paupérrimo», Precisa-mas estudar, lutar multo. e. entfto. depois...

Sorrira, como numa promessa, mos êleempreendera quanto fero Ingênuo dc acre-citar nos palavras dn companheira de ta-fanela. que so acabara de revelar "mulhermoderna". Separaram-se. ela. com um aor-riso esperançoso, éle. cem a alma ferido.Pela primeira vez. d:cu-lho a pobres». Sen-f.ra-a sempre, ma» nunca lhe doêra. Atora-•-rente as frios verdades qu? i amigulnha<!!«.«era. sentia-se nhatldo. quaM humilhado.Nfio tlnh.i noslcfto! Era p»«i«mmci! E*ot-imb<*m qu-rla lutar, conquistar uma posl-i-f.o melhor! Estava assim sbservldc em -eustrl-.tr-, penram-ntos onando a narta se abriur ar-arc-ru o doce vulto dn mfte

Cin- u.w ha multe tempo. Henrique?Pul cntrraar umas costuras...

Aquela vo* carinhosa era um balsomopara s:u ccraçfto.Cheguei ha pouco, n-sporileu o ra-par., tristemente.E-tas multo preocupado. Tens algu-ma c Imi?

Aprox.m.tt. - - envolvendo-f em seu,-braçc* t acaruan.lo-lhe cs cabolt» Ahi avontade qu.» o moço sentiu de aotir suo al-ma com aquela meiga criatura! Mas poraque? bis atllm-la romente. Revoltara--*,ante», contra a ;:¦¦¦ i .-.. agora, dlortc doproR-rnltora <io> seus b.niloeo-. jlhos pretos,com uma suava cxpivssao de melancolia.

Passou a vêr Claro raros veae*.Sempre que a encontrava, elo estava

com pressa. A's veoen. censurava-n branda-mente per nem lhe conceder um momentode otençfto. Ela, entfto. ria e dizia.Que quer? Estou multo ocupada,meus estudos n&o sfto foceis.

Preparava-se poro ingressar na EscoloPolitécnica. A principio, vinho, algumas ve-acs. de passagem, cumprimentar Henriqueii a mfte. Depois, pouco o pouoo, os «intuaforam rareando oté que nfto veiu móis. Orapar., tombem, um pouco despeitado, noo oprocurava. Umo vez. entretanto, encontro-ram-se ft porta de um café. Ele sr espantoudiante da mogreno do ex-colega. linha umor íatigado.Você! exclamou, surpreso e ro.iUr.t-oo mesmo tempo. Que pramr! Mos comocatft abatida. Clorlnha! Que é isso?

Elo forcou um serriio.— Estudos e nada, mais. Como vai voei?Bem. E a sua engenharia?Nfto me dou mal cem eia. Porém,

preciso estudar multo. Nio trniao tfltnp"poro nado. Além disso, dou lições de Irarees. Que quer? E" preciso lutar

Basa ultima fras* soou dfsairra-luvc'mente nes ouvidos do rapa-*. Lutar! Estavdefinhando e falava em «lutar". Prtamenirespondeu:Assim é de isole. Sempre e umjovem...Você é um resj-ooniJol Bu sou modcnin; quero ajudar minha fumlüo e er-gucr-me eu mesma acima do nivel dos "on-fitas*.

Nfto havia duvido: elo oro uma envery;.nado desaoR propaganda* feministas, emprol da "llbcrtacfto do mulher*'. E Br*nri-que compreendeu que a perdera paro sem-pre. Despedindo-se, elo disse:

Io almoçar, mas estou tfto c-ooodoque até perdi a fome. Vou vér st tomo umcafé. Adeus.Adeus, CUirinrin.

Elo fiomu novamente, um savruio algomeioncolieo que se desenhou nas lábio»murches e descorados. Henrique deixou-a.Impressionado com o seu aspecto abatidoNem parcelo a Clara do outroro. alegre, for-te. corado, toda ela esplendido dc vido e dcmocidade. Co grandes olhos azues estavamcansados e sem brilho. O rapaz, «mc-ora ir-rltado com os auas tendências feministas,sentiu umo tndefinivel tristeso. E mur-murou: Tenho modo que ndoecai

Ela Julgava que "lutar" fosse estudar,esforçar-se demasiadamente. moUtr-oe' So-criticar o saúde, o beleza, o mocidade e oomftrl

Desde esse dto, nfto mais a procurounem a viu. Mos foi acompanhando os aeu»exames no Escola Politécnica. Havia umrspaz do curso anexo dessa mesma escoloque era seu amigo e lhe traria os noticias-tic Clara. Elo fez exame ontem. Passou. Musentrou As 10 horas e saiu fts 30 htvrost

Certo vea. éle disse que os exames coto-vam termlnodos. Depois, um dlo trouxe oresultado. __ ¦¦_,Elo foi aprovado. Fes esatnt- on-\i\mX\\r*iè%t -»iÍÜí>.

Um desejo lracnso de Ir visita-la, de lo-vor-lhe os parabéns, apoderou-se de Henrl-que. No fundo, nunca oudera «vid«-ia ln-telra mente.

Se o amor ft moço perdera om pouco oardor, o amizade ft gentil omlgutnha de ln-fonclo nunca esmorecera. Entretanto, que-rendo aparentar Indiferença, éle nfto loi.fingindo ignorar o tato. Apõe Isso, nfto tevemais noticias suss. Diversas ves-s, pegandoum livro antigo, um livro do ginásio, éle re-cordava cs folguedos e o estudo cm comimc tinha Ímpetos de Ir vft-lo. Depola biusce-mente, f«chava-o. filosofando:

Or». cu foa-ndo «entlmentoiinno comumo futuro engenheira!

Uma tarde, de volto dos suo» atuas, tt-tovo êle embrenhodo num ponto de DireitoRomano, quando bateram A porta. Ele eolevantou paro atender e. aberta a p-rto. de-frontou-se com o amigo que lhe tre-ae osnoticias de Cloro.

— Oh! você. Ho muito n&o o via. Entre.O outro obedeceu, em silencio. Havia

um or grave cm »eu rosto.Que é Isso? Indagou Hen.-iqje. tntrl-

gado cm oquélr» modos s>^»»ne».Meu raro. vim trazer um recado dc

Clara...De Clara! repeUu o moço, num mixtode surpreso e alegria.Ainda ae lembra dela?

Mos dc certo! conoordoe 1'enitqu*.cada vez mal» odmlroAo.

alarido dissonante e oem senti-do, que faziam os músicos aíi-nando e experimentando os seusinstrumentos antes dc começar

o concerto da famosa Orquestra Slnfo-nica de Fidadelfla, no Carnegie Hail dcNova York, enchia o ar, entremeando-seao sussurro das vozes dos espectadores.

Do melo daquele pandemônio dcsons, gemeu de repente a voz abaritona-da o macia dc um violoncelo. Talveznem um só entre um milhão dc ouvin-tes teria dlstlnguldo esse som; mas sooude modo todo especial na membranaauditiva de Elsa Hllgcr, talentosa vlo-loncellsla, reccm-admitlda na granacorquestra...

Ela tomava parte naquele concerto,tocando num instrumento novo, umvioloncelo, desconhecido para ela e doqual não gostava. Havia uma razão...

Logo que aos seus ouvidos chegouaquela harmonia, a violoncelista ficouemocionada. oVltou-se para Vitor Got-tlieb, seu colega que fizera vibrar no seuInstrumento aquela voz estranha c lheperguntou: "Esse violoncelo é seu?""Um negociante me pediu que cu oexperimentasse", replicou Oottlieb.

Hilger olhou atentamente para oInstrumento que se achava com o cole-ga. "E* um Quarnerlus, não? Eu tinhaum que me foi roubado", disse a moçacom crescente emoção. Tirando com seupróprio arco uns sons no Instrumentoque Oottlieb lhe cedera, ela exclamou,transfigurada de alegria."E* èle! E* o meu Ouarnsrius!"

Mas. justamente naquele momento,o pano se abriu e Leoopldo Stokowskientrou e assumiu a regência, aanao lm-cio ao concerto...

Durante quasi uma hora, Elsa to-cou suo parte nas varias peças do pro-grama, ouvindo semnr: a vo? do seu

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A loora artista Elsa llllc-r tiM-nnrtn nn fnmcxn nn,irnrriu< dr sua propriedade, oni» Mr rnn-seguiu encontrar drpnls de dois ano» ile dc»aiiaret**nivtitaTudo naquele Instrumento fazia Um rápida visita a loja de pianoacom que cia o amasse; era a fragrancía de Wise e iicuu apurado que ele agirade sua raia madeira, a qualidade dc s.u como intermediário pai:, um sou atn.go.Uno verniz e riqueza de seu som dulcís- Frank Wcbij. K.ue íoi enamado parisimo! " durante dois anc esLevc ela contar como o lnîrtimciito lhu chegara•¦¦"•••' âs mãos. Ia cie um dia por uma rua

movimentada de Nova '/ork. quanao viuum bonito violoncelo em cima dum ua-minhão r.-e tatava fazendo mudança.

Dirigiu-se a um cavalheiro bi»in ves-tido que so achava próximo ao cam:-nhüo c começou a r.ie fazer perguntassobre o instrumento Acabou indagar.-(Io si o homem níio desejaria vender ovioloncelo. O cavalheiro perguntou :»Wcbb quarto quena dar pelo lnstru-hicnto. Wcbb enfiou a mão nos bolsos eapurou qu ctrazla consigo doze dólares!O liom m proi-itair.cntc aceitou o dl-nheiro e lhe entregou o instrumento.Webb não ficou sab;nclo quem era o ca-val!i';lio com quem tratara...

Elsa foi á casa u apanhou a nota tíe.v>r.-ip:-u. que guardn.ra por tantos ano«,c elevou-a a loja de Rosenthal. O fabri-'-•anie de violinos, a-rora tão interessadono caio cor*.:i) a própria Elsa. acompa-

aesola.Iu com a perda de tal maravilha!E agora ali estava êle, diante dela. quelhe ouvia embevecida as notas dolciu-.se graves! Nunca uma hora de concertolhe parceu tão longa como aquela! En-quanto ouvia a voz do seu querido ins-trumento, recordava as angustias porque passara no dia em que lho rcuba-ram no automóvel em que o delnára fe-chado num dos quarteirões de NovaYork.

Lembrava-se como correra louca-mente de um para outro dos carros es-tacionados próximo ao sen, a procurado instrumento de.sapar:c:do. Comunl-cou o fato á polícia, ma» as Ihvestte-açõ -.-.prereedidas por esta forma, igualmentebaldadas.

Finalmente, checou o int,erva'r>. u:-sa voltou pau C^l.'.'::\) e so! oi.--}'-:"Posso tocar um pouco nesse ins;tu-mento?"

_\r ,¦_',' *^-j_K_[_______^m__^_a __ í'%__\\' Si B»»HÍ'tJsl9 BsV', ! ô ls»v»»W Am JeW. -. ' *^cy*v^j ^*V-m. -^ *•* j*' * ***¦£# I ii' ^*". \ m jfi|fl| l^jÊ_^SmÊ_W_^

RUaa Illlgcr. famosa naloncellsta, wntaria entn» suas irtnlls M-irta rUreta, no gramado de Mia residência em Frmhald, No\.i 4-rx-v. Tii-

das três -úo notáveis muslclsta»A moradia tt Kllv» lin--r <-m

o Ululi.-lr.» -j.mliii rom nN«va Jet—f. _-e cia comprousc-ti cranilr talento srtlstlro

Ouarncrlus, que estava sendo vibradopelo colega. Elsa dominava a custo suoansiedade. Depois de dois longos anosde Incessante procura, finalmente, en-contrava aquele instrumento que era asua paixão e o que ela dc mais preciosopossuía; um Quarnerlus de 200 anos,avaliado em dezenas de contos dc réis!

Desde que Elsa fizera sua estréiaem Viena, cm 1017, aquele Instrumentofazia parte integrante de sua carreiramusical. Desde então até ao momentoem que o roubaram, o ceio maravilhososempre a acompanhara cm todas as via-gens por vários países. Ele impediraque sua familia morresse de fome du-rante os anos terríveis da Ouerra Mun

O colega lhe entregou o v.oior.ccioe ela, tremula de comoção, passou o ar-co sobre as cordas. "Sim, posso garantirque é o meu Quarnerlus! Quem o cedeupara experimentar?""S. Rosenthal. o fabricante de vlo-Unos", respondeu Gott.lIt.-b.

Logo depois do concerto, Elsa se co-municou com o conhecido fabricante clhe apresentou sua reclamação. Roscn-thal declarou que não faria duv.da cmlhe devolver o instrumento, desde queela apresentasse provas de que se tra-tava realmente do violoncelo que lhefora roubado. De quem o recebera? Deuma pessoa de toda confiança, dc scuamigo Edwitrd Wise, dono de uma casa

dial e pagou o transporte dc Elsa para de pianos, e que o cederu por 75 dólares.*""* •¦--••¦ Ao ouvjr jsg0_ 0 temperamento artísticode Elsa explodiu: "Mas 6 um ultrage,vender-se um instrumento que vale de-zenas de contos de réis por 75 dólares!"

os Estados Unidos. Õ exito da artistaera devido a três fator;s: scu talento:o ter sido aluna do grande Sevclk; cpossuir aquele famoso Quarnerlus.

Ho lhe pede que \4 vé-la no Casa aeSaúde, antas que siga para o Sanatório.Abaixou o voa. Com tristeza, concluiu:Porque elo esta tub-rcuUs*.TuberculCGOl... A ClorlnhaI

Henrique deu um pulo. polida e espoi.-tado.

Sim. sbrosoentou o outr*. Coitada'Tinha uma vontade d* ferro, mos Intellz-mente, o organismo era delicado .«orno o deuma mulher: queria orvorar-ne itx. rhefe i*famlll». ajudar os pais, os irmftos pequenca.

Você vai. nfto é?

— Henrique! Ccmo foi bom em. vir:S umo tosse seca e duas 'as: Imãs 'que

caíram dos seus olhos , in-otaitoi 1-npedl'nmque Cloro falavo mais.

Henrique apn:.1mou-i,e p.tra nho nm»-trar » nua repugnância & prfcre es*crn«a.Eia estava entendida numa oarru « seu cnv.po. multo magro, quasi de-aparci-in or* aicoberta». Seu -roto. outrora r-wlo r rr.dando, estava rvrtusWo a ........ e rr» .'- u»rmpallri-f. cortaverlra. O» lábios V-nroranoi. eoo olhes antes *-m brilho.

O moço sentiu-se tfto cfwn»*-»»»*» so vf-ta

que f.cu parado, «cm geito de pronunciaruma palavra. Por fim. iwsir'Recebi o seu recado. K vim...

Obrigada, murmurou cu. num fio dev;e.

E. num grando esforço, perguntou:Como vfto es bcus Citudos'1Mais ou manos.;. Trouxe-lho umas

flOrcs. Clarinha.Oi otlicu tristes da tuberculosa anlm-.-

ram*ta por um instante. K ain sorrUobrcvi» toi oku agradecimento.Eu scl que v:cé gotta de cravo»...

Easa frase c o vlata das flores fommontuo uma agn-doce evocaçfio para a Jo-vera. Lembrou-se quando estudavam Jun-to.i. Ela era louca por cravo» c é.e os com-prava para ela a uma velhinho cega, qu<:venr.ia flftres ft porta do coIcr'o r-rr.i li»-ir!-ina desceu-lhe pela lace raaciienta. ParaiUiiar;ii- o pranto, pediu um lerv.' ft esíer-mclrn. Iler.rlnuc bõlbuclou oimln aiguinti.-.fra»"» e, »> -pois. despediu-se c .-a u

A rua!... ÃO ar livre. o", le «?ii'!-sse r»a>-rjra»-... e rc:>e:lr >.cbif nqiH-la fifir fcn»_-

Ã aratlemlra! A rouUirt m>if»-r:«' V~»rriovurn tn»**".!. a i-.itar! a e:itt-*::rar o vi-do... Vtr.a tytrba c-v,itra um leio...

'TS CI»NCIO

nhou-a ú oficina de Jolm Frlcderici»,onde e:n tempos pr.esados Elsa mandarafaaer reparos no instrumento. Friedc-rlch, perito conhecedor, examinou •Quarnerlus c afirmou tratar-se real-mente do violoncelo pertencente ãHllgcr.

Uma Irmã de Elsa, Maria, disse quaa caixa devia ter numa das dobradlçaaum prego substituindo um parafuso,que cairá certa vez. Examinado essa lâo encontraram realmente. Além disso»Elsa declarou que o arco devia ter assuas iniciais "E. H.'-, quo !a se acha-vam, efetivamente!

E arsini a artista recuperou o sce*amado instrumento, cuja voz éle reco-nliccou entre o discordante vozerlo áamais de 80 instrumentos diferentes...

Dois vultos imortais'Todas .w. crianças conhecem liisioriae. dt»

Grinim. cheias cie encanio e üe fantasia.jacú e uuilhermc or.-nm loiam os mota

celebres a..t...... dos melhores contos dafada: li,-. •¦ ¦¦:. Grctrl. a menina pãnso»liranca dc neve. o .'Veneno l-olegar e os-tros.'

Os irmãos Gritam luram piolcssorui cmCerlim e ',-.-..-;'. muito cullc.»..

Jacó escreveu ucia gramática que lervteTparu uma lnvestlgcçfto histórico da llngraoalemft.

Nossa -,-.;„..,-.. cies vieram o li si nlsTs».hisloilos do :.•;¦¦:.-:.• e foi, entfto. que er»ierrarari ::i-.-...---. . publlcondo oa seus cosvt-s de fada.»: quo. durante geroçõos. os mSsfaicrr.as contaram aos seus filhinhos I

->:©:(-

tea,

A PROPÓSITOO raedioo oculisto o um doa eem

qne nfto vln nada.- - *i*sm ccnflnnç» em mim ?

Trnho. dou'- - Uma ct-nfla-iç*

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HISTORIA DAS AR VESXI

ARTE GREGAARIOSTO ESFINHEIRA

EPITAFIO DEUMA LENDA

Sátira lírica dc IIBRR-XA FILHO

D(rrofeuor ds Seeefto de Arle* de Escoln Téenlra Mcnn*daria, Organlaador do Programa Infantil ila 1» U V - 4)

ILUSTRAÇÃO DO AUTOR

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1 iij^TTT^^Tffi-—^-^ _^_^_^__ *-¦¦-¦'^¦¦¦¦'"¦F^^'^"^'* ~_"" ' ' "^*«»**' •___•"—"* -"*• f/-^-««r/ ^^

ORRIA a madrugada dc Quarta-Feira.

No Jardim que ninguém co-nhcce. sentado» num banco de ggfig-^» &m£

mármore, estão oa trts seres do Cama-vai.

—Pierrot?Ariequlm?

N&o julgas acertada a minhaidéia?

Uma idéia é uma coisa acertada?— perguntou Golomblna.

Silencio.Entretanto, meus amigos — fa-

lou Ariequlm — Já estou cansado, sim,multo cansado.

Não gostos de nossa lenda?

ENTUIS as tradições mais sugcstl-vas e mais formosas, qu • entrou»-cem a historia do Brasil — naotanto essa que vive nos cronlcns

do nosso civismo — porém sobretudo aquelaoutra que imorredourn palpita noa fnstosInéditos da mala profunda alma nuClona'.,dentro essas fulgentlssimns traillçô.s, so-bresée a do terno enlevo e do davotamontortcriaolr.do dos coraçOrs brasileiros, para comesso quo é a aurora follz do cristianismo: cMaria, a mftc de Jesusl

Toda a imensidão geográfica da Pátriaaprcs.ntii um cspl.ndldo pr.inal do Igrejas,capelas c crmldas, consagradas a Nussuquor quc os nossos olhospousem, aqui, num suave outclro, ali, nuinudepressão de vale, acolá, numa penha ai-Usslma, paios campos, pelas mata* ft beiradaa estradas, o nosso coraçfto rejttblia, kodeparar uma igreja imponente, uma ea-peia modesta ou uma obscura ermidazlnha,em que a Imagem de Maria sorri, acolhe,abençoa...

Quantas angustias, quantos solrlmen-tos, nuantiis dor»* estilo ursamassadus coma pedru densas monumentos, soberbos ousingelos, da plsdade crlstA c mariana!

UM CENTENÁRIO: NOSSA SENHORADA PENA — Jacarépaguá

provas do amor da cidade do Rio de Janeiro tenarlo recordar tambem os benefícios asai-para com caaa Mae admirável, que ao serve naladoa quo tém prcataüo ft igrcla. no carl-de todoa oa maios sutis expediente, para nho da conservaçfto dos seus tesouros' dese fazer querida dus ssus "lhos. Santo An- arts, corações fidalgo.- como o Barfto i- atonio da Padua e Lisboa diz, da Mfte de Baronesa da Taquara, com» LeopoldlnaJesus, quc o seu nome é "júbilo para o co- Couto, Fonseca Tele». Coronel Saverlanoracfto. mel para a noca, musica para o uu- M :1o, Eduardo Brito e outros cujoi no-ticavido." E Isso, tem-no experimentado o fiel refulgem nos anais da dsvoefto de Nessapovo desta Capital. Ele encontra em Maria Senhora da Pena e na gratidão dos fi-!_-_JSirt-_f _-ã_a_?_&*i^toAta>--0,S?. ST . Par* <lue' -"¦'¦¦••••••-o. «•- moao m*._ gio-resumir cm poucas palavras. Atesta-o a ma- tloso, comemoremos o centenário, cu. vaiocorrer esto ano, c preciso que a solicitu.odos católicos devotos de Nossa Senhora daPena, porfle em conferir fts inatos um e-

gnifleencia e a vitalidade do culto e do es-pirito marlano nos meios católicos do Riode Janeiro.

Procioma-o oem alto a devoção singulara Nossa Senhora ua e.na.

Nossa Senhora aa renal O ilmboio quea venaranda imagem ostenta na mfto é apena. Por isso o ali Nossa Uennora especial-mento invocada como protetora das Artes edas Ciências e paarocira da Imprensa.

quantos uqui mourojam nus lutas dopansamonto c ua palavra — professores, dia*Una dasaca santuários acham-»» envol- -.____,,_. ,..,,.,,„, -„,„„,,_,,. ;.„....„. -..- .__tos na historia dc uma graça extraordlna- «ft-f1^Jc^^^vÃ^^î^V^JÍS-*-?-*tS"

ria, do um milagre patente. Outros estfto M» ™0'P?'^"*,.'a*a ™w„^íuaiLísJ_í.:cercados de uma piedoaa lenda, quo vem Í£J?».S? Ç2PÇffi8B_£. ei,.^LY_?5S_' ttoê m*uatravessando ns Idades, e nfto psrde Jamais *-cn<S°2vn?f. °S^r??i»im..,%U»hf™«r». -_•.¦B_ati__-«i««?_^_w: *-«_«_¦-•• _P59S_ r—f* iftil--.iL0 ¦J8_%_S£<P\ cf%S!Zi _?.

tambem&&ÛM^-o^ji^^P3^Sà I»»!** "»édo da sabedoria". 8 a comum "dis.

^tradlçfto. das" mais StaVeÇ. pí-£ K^£r» í_Sh_£$« í-° «^.^-l.-......_ anti-uidaüc. c das mala belas pelo seu E"* "'•2^Tt&™*conteúdo. E' n da devoefto n Nossa Senhora os opsrarios da peni..

******** ft-viftio cm wiuvnr ¦* khh urn *•••Ê.endor

condigno de sua grande Padroeira,deve essa porfla consUtir. prlmaclalmcr.t^.no afft da tributar ft Maria o louvor ua vir*tude e do bem. Praticar os iiu,ncr.i..•»:...-»,aegulr os ditames da fe e da couac: :•.-.-. >..para adorar a Deus e para n-tradar a D • ..eis o primeiro o esssnclal dever ao tiel de*voto aa Mana.

E' nscessarlo, depois, qui. ea*c * ta aetraduza tambem cm llbemlldade. Concorr.rcom o obulo, do seu super: iuo, ft ineülc- ciecada um, é, Igualmente, um tributo de amor

_ Espera-se, pois, que n-i.iium uu. d-votosde Nossa, aenhora da Pena, em especial

dadeiro. Porém... N&ol estou decidido: __*_%& .mâca^ptt" NW" S°nU°ra Voe-se

comemorar, neste ano. o oente- ^^-^«SaS^"» áS..güabandonarei esta fantasia... Lastimo Segundo rcfircm crônicas escritas nario do erecçao canonlc- da Irmandade 2 f»*«JJJ"^S___ír__°°__*nt^t__$5Z..-, •__..__ nni/.n.<_ir.. -_,.-„« _._*>!_- orais, a majeatcaa Igreja que hojo nós do Nossa Senhora da Pena. E' um cente- 2_L,i«ÍÍS5 ISi^^ n»q tíJS-hJS. • "*omum pouco, Colombina. porque ganho S^Vamos naquele outelro. é fruto do uma nario glorioso que recorda os benefícios pre- d*-ve^ «88 crônicas da Irmandade,mais amor que Pierrot... mas... graça. Ferrenho senhor de escravos presen- claros de Maria, maa tamuem fas brilhar a .,*_05-i* Senhora da Pena, lu, no seu ma-

o.»* imnnrtt». Cninmhina mt.u ciou a proteção visível de Maria sobre a alma filial piedade dos seus devotos, dos devotos ravilho-o outclro, c.pera os seus lilhos, re-Que importar- coiomoina, meu Jj^j^^ _c um m._,Bro escravo, e entfto do seu querido santuariu. s.rvando-lhes uma enchont» de graças, be-" * "" """ " "" *"" cnalr ali, para celebrar o relto, a capela. Centenário que recorda o zeto cum que nellclos e bençftoa, por ocaslAo ao centena-

hoje igreja, dc Nossa Senhora dr Pena. diversos prcclaros sacerdotes tém servido ___•«-• cujos festejos mala uma ves haverãoE a lniugem, que foi entfto colocada, é a quo Casa do Maria — dentre outros, o inesquc- d", marcar na historia de sua devoção, emainda hoje, séculos depois, 14 ao acha, as- cível e saudoso Monsenhor Antônio Mar- Jacartpaguft. o amoroso preltu de saus filhosslstindo as vlclssltudes dos tempos, para, quas de Oliveira, o qual, depois de tudo ter Ç devotos, c. ainda mais aue tudo. o ssucom bcnçúos c graças, baisamisar oa sofri- feito para a igreja de sua prealleç&o, nfto uicomensuravci afeto de Mfte, da melhor,mentos dos quc vao lunçar-se-lhc aoa pés. sofreu o estar longo dela e assim veiu acabar da mais amorosa, da mais formosa de toas*

A devoção, a piedade dos crlocns nfto seus dias. placidamente, aos pés de Nossa aa Mães!tem esmorecido, e. ha secutos, ela tem dado Senhora da Pena. E, além dlss., vem o Cen- A. L.

amor, minha raaão de lenda, os poetasamam-me!

— Pierrot, os poetas nada sabem di

CABTA BA OR BCIA ANTIGAA historia da Arte Orega «ncarnt o quede mais elevado, perfeito e complexo consc-

gulu o homem no terreno artístico.¦¦'¦ ¦ Na arquitetura, na eatatuaria. na pln-tura; enfbn, em todas as manifestações dobelo, os gregos mostraram-se Inimitáveismestres.

A Arte Grega rcvunw-M ntsn vocábulo:Baritemia.

A singeleza é o «segredo da artp 1-rtsnloa

Amor morreu. Que amor representa-• Pericles no seu "Elogio de Atenas" assimse expressa: — "Amamos o belo na sua sim-pli-K-ade".

O Partcnon", a "Aírcdlte de Mllo", a» _,,.„_ „»»..,„-. ____. „..IL»,"frisos de Pcr_nmo" as "estatuetas" de coisas praticas, serei político.TANAORA, sfio, por si só», a expressão viva Um silencio semelhante ao que hada cultura artística das gregos. em volta das coisas mortas andou ali. A

Para um estudo produtivo, podemos ado- aurora olhou o mundo e uma íontainha

Eles dizem, os outros baibuciam.Mas escutai, senhores. Colombina

vos fala. Nós não somos três, nós so-mos UM. O amor carnavalesco tem trêsfaces, e cada um de nó_ é uma dessas «••• -lannvona poipebra: a tarde eraíaces uma seria infinita de reticências no pe-

Que importa? Neste século o noáo d0 Tea*P°-Matemo-nos. antes que sejamos

tar a seguinte classificação:

tfriw- i IttítáBsSmmCrela

mos? Nenhum. Portanto, vou tratar de defuntos na Imaginação dos que emoe-bem a mente nos sonhos. Aqui esta oveneno. Queres beber, Colombina? Hatrês doses.

— Vou, Ariequlm. Pierrot, adeus!...Um beijo chorou nos lábios; a Mor-

te riu através da verdura; a lua tllinlounos vi trais góticos do crepúsculo.

próxima cantou alvorada, largltlulndo aclaridade inquieta de sua agua.

Esplraiaram fumaças de cigarro.

FALA PRF 4Atendeu a uma sugestão nossa \fâ*

* ¦*-• «"«dos. em holandês e ita.

T,__ . __ _._.„ A ultima quinta-fc.ra dc cada mês trsns-AO raras veacs («poderes publica, aten- m|l0( 45 u ,30 e fts 15 horas, o "Boletim

dem fts sugestões da Imprensa, que. roJctelefônico de ciências", em latim.Suando

o fazem, ae tornam credores da g.a- Aos domingos, fts 6 heras, em onda dsdfio üo jornalista. 50.23 metros, transmite, em latim e fran-E' o que acontece, agora, com o Dr. Lou- eis. "Leituras para os enfermo.-".rival Fcntes. diretor do Departamento de ema emissora sc caracteriza :Propaganda, por haver tomado na devida i« _ Pelo tic-tae de um relógio, duranteconalderaçfto a nossa sugestfto de soUcitor des minutos, antes de começar a transmla-

^'^!^^Khô^^7to sss^gsâassffl

l*hé+i

tt tadaaa (j—ém

;.1

do século. Colombina. o eterno feminino.Eu, a inocência, o sonho, o meninosempre. Nio nos podemos separar Já*mais!...

O sol, olho do infinito, ia cerrando um sem-trabalho

Piorrot, alheio á realidade contem»porar.ca. sonhador e tímido, anda roto e

talaçáo do receptores em praça publicapara a intuição das irradiações ct*—*-amora-ílvas do Centenário dc Carlos Ocmes.

Dando-nos ciência desse fato, S. S. pas-morto de fome. Atualmente é, apenas, sou-nos o seguinte telegrama

«Ouvem-se os sinos de S. Pedro dandos hora.

3.° — Ao começar e concluir, ouven.-seaa palavras: "Laudetur Jesus Chrlstus".

Novo tipo de antena anti-parasita

fe f :• Mikfe

JMRM} PíilCLíibiti

¦I Pí LiCLOO.iim

INCAPACIDADE¦a

ÕU DESORGANIZAÇÃO?

"Aluizio Rocha — Joaitai. 00 Basan. —Atendendo sua feliz sugestfto, acabo tele-grafar governadores Estados solicitando lns- _. a,.-i-H_rt- ta»..'-*. n.iit-- _. r-.« a. t«talaçfto alto-falantes praças publicas, para A *-*-«edade Técaâ BsUlng k Leo. ds lt»irradiação dia 11. concerto aolonidadê cSn- W«gSSS[^J^í,2ÍRS^^sagrada centenário Carlos Gomes. Saúda- um n->vo tipo de antena que redua conaidsções cordiais. — (a) Louríval Fontes, di-retor Departamento Propaganda".

A. R.

f-WM.J«

wuttiiaaf(AIDANO BOTELHO)

ÍV*A vis&o panorâmica das diversas pce-l- minou cm üenio-rata-moiiarqulsiu, esque-bllidades cinematográficos, deixamos ex- cendo

posto o magno problema-da atualidade bra- renciuallelro. cha lmp

Paises onde se registram, em1935, os maiores aumentos

de Radioreceptores

ravelmcnte o efeito das parasitai, emampla faixa de ondas.

O sistema, que é blindado, foi denomi-nado "eliminolse" — palavra inglesa ecn-traída para significar "ellminaçfto de ruído"— e consiste cm dois transformadores quecobrem todas as ondas compreendidas entreIS e 2.O00 metros, sem necessidade de deri-«rações.

A casa Belling li Lee emprega cemo 11-nha de tranamissfto um tipo de cabos "C",gêmeos e bllndadcs; os técnicos asseguram

_____© araueoloM alemio WtnrKatmannfcrodador ds -Hlsurts da Arte* sprsesntaao mundo no século XIX os primeiros axemPlana da «Arte Orega". até SttlaT^lah-il.da somente através das copias e réplicasfritas pelos romanos.Com as escavações de Di hllts-itiui. hele-nlMs celebre, cjn 1870 foi revelada a dwoo-bsrta de seis cidades superpostas em "Ws-

sartlk", nos Dardanelo-. que encerravamlnumerc» objetos de cobre, pedra e bronze,bom como vasos de argila, decorados e pln-tados.Km Trota surgiram vasos aatropoldea(d* forma humana), jotas e variados uten-•UMs.Km Mioena, Schlletnann dtparau eom

ttsmulos reais do grande rlqueaa Aa mas-•caras. Jota» e armas, em ouro e prata, en-«tateadas nessas escavações, representam•roHucca fortuna.

Km Tliinto, ao srqtieotogo antolbou-se-Mas um suntuoso palácio ornado «de pinturasmorais de grande perfelçfto, além de vasospintados, com decorações diversas, folhas,animais marinhes, etc.

Km 1800, Artur Evans, na Ilha de Cre-tat, achou o antigo palácio do rei Minou,chamado o "Labirinto", rico em pinturas e

manas, «sncaça. grupos numerosos e cenas de

Esquematlsando. temos:a) Iniciativas pessoais ineficientes; b)

Falta de regularidade na pro-uç&o; o Tra*balho técnico ametodlco e desorientado: d)Carência de grandes Inversões de capitais;e) Presunção de nsoudos-artlstos. e /) In-consciência profissional.Essas sfto, sob nosso modesto vêr, aslacunas quc noa cumpre preencher... por-quanto, corrigir nfto vale a pena; pau quenasce torto...

Dal o preconizarmos a. educaçAo prof ls-

em ue!iio-Tui-.-rno-»_ri__i_i'», tr-ûu- __. --__-,_.-- 1,,-.- ..,„-nnnH, .__ v.t.Ar.. gemeo» c uuuusut.», os iv-.i.m-o tusciuiiniquc a llberul-ücmocraci- e a c^.r- O ,?„!m^ _„^ _. ?Í^Pr„„ c.^,0^?,?f 5"* a eficiência sobre as bandas de ondasviolenta cm tedo» os setores, é a mar- '¦ ,J?™-°ÀminRi^tv5?*VZ}Z?j?mT^ curtas ae conserva bem. com grande me-ipatuoca do homem livre para livres •^2í^îní:S%^«í5SWS__,_-h_ -o- Lh.?r**n*ent<> da "1*"-a*' entre « «lnnl- * **

cmprccndlmcntcia 1.. Seguem. Imediatamente, a Alemanha, com ruídos.E espora quo oa'*iutros façam o primeiro i-S°A(|."_,^'í__fun_J_;"to:n,^*^ SSÜ-f-^Hi. ÍOãlcula-se que a "perda" aue ae proaus

passo, que peregrinos, se inatalem dentro do 9&ggl*____ ?°£ Sâ-zS-f tviÍS .bi^ÍÍ -,ob.*e *__¦«¦ • ^ûde das longlwftó de

"pi-oto-i-.ríiitio" c tem stla origem nas "Choanos", esboço,cm miitlelra. de suas dlvlnUa-des c nos "Bétllos", emblema»religiosos, talliiitltw em pedrasncrolitlcas.

As "Choanos" eram "iconi-cas" ou dotados de atributaipróprios, c "anlccnlca-í" ousem atributos.

Quanto ft forma, eram:•dodaUcas" e - antl-dedoll-cas"

oproutras consequenoios doa pessoas

"psíquicosmal criadas as condições necessários ft con-secuçfto do fim. legitimamente procurado.

Portanto, tudo que se busque fazer, cemie aa condições onlmlca» estejam integra-

cm certa ordem de Idéias tendentes a

ondas nfto excede de 4 decibcls. o que. emum receptor mederno, constttue uma ex-pressão realmente insignificante.

A RADIO E A TELEVISÃOFRANCESAS

houa- "fronteiras lMartendÕ caDitsUs cm -«*».000; Jnp«*o. com 420.544; Tchecc-Slova"-í»!^ 3f_vo_^%_de seí-auc^ dcDoií^ factí •>•*•*¦' com Wé-Ml: Bélgica, com 137.833; Po-

n?oôlBum?cô_ss^lmft-fna_-_s lonia.com 117.823: Succla.com 100.Í53: Ita-^3» d«_-re__tS ,tó _Se îniciativa dos -•*¦• com «».000; Espanha, com 80.079:

oboriircn^-76ido £______ de viSS o? oS Austrália, com 88.518: SUlço. com 61.633:SSSi _Sl_S. llmfua arraveSida c êm Mme, Canadft. com 47.000; Dinamarca, com 41.051;_mün mSu f»ííou^â ortmia foiaíe Holanda, com 37.717: Nova Zelândia, com

Entanto anal-ttemM sem palxto com lo- 3B.546; Ncruega. com 33.044: Áustria, com—. ^ h.«.^™..™ - »-..-,— ,.—-.- 8lça: - o mil réis é "lixo" para òs estran- W'^,_^Sw°aiSe"^__^^t^c-i3lim8ie- A radlodlfu-fto francesa, que havia progra-

A "HsUtunrlo" grega data do periodo slonal especializada. Isto é. o Indivíduo que fî»^í^^-^'d^-1tJ.ubl«Vn«^ Uçíocom?ooiímeroTde h^tíii^rdecída AdlAo muito lentamente até 1033. anoeBa••proto-arlatto" c tem sua ori- ae dedicar o, um ramo de atividade, deve "standard Ufa" é, poU, ridículo: — a.con- í_avts. foram estes »•"»""•-*» <-c c«im oflciaUsada. alaançou desde entAo»

reduzir consciência, do. Eu. amer próprio o corrcncla violenta e os excessos dos densi- ¦* N Zelandla, xj.^ por mil; Unlfto Sul- um desenvolvimento extrsordlnorio.S*der.»£c.m^™i.c¥_^ A 30 dc Junho de 1933. havia em Plana»wneidt_?f__i_5_.Â,_.taldaâlow*^S^ mil- Bélgica, 18,72 per'mil; lSndSÍTi£iT 1.187 OjWradlo-receptores cm funcionasse».»„SS-íf

'ai 5i«m o.^ _ri___lr_? t-liücfs üô P:r "•¦••• Suecla' •«••» Po*- m»: --tados Uni- to; a 31 de Desembro desse1 mesmo ano. essa

«. nr.iirnt.iim -im tanta, «ficieneia ? e nm- Bretanha, 13_>2 por mil, Alemanha. 13,.quedas .„. sc aplicavam com tanta eficiência. E por ^^ÛiiTfaik^^^^^^^S? total doa^mesmo. era ^Tvxm

1M*' *Isso. é desbarato e vao esforço. Ó teclílc. que fiaveremos de sorrir, com dó. doa valo- ggt^Mfe Sn "" ' Tehooo^loV1'- iMÍ-üm I,iei,mo' era dc .•¦">*••««•e o artista devem, antes de tudo. aprender res nossos c açoitar, reverentes, os dogmas H íS „„ n.««ii ».»«i #-i .... _„-..„.-*I to sujrita^-TÜTlmpSlSes da S.rr?i?a que. ditados peles "fazedores de America ?; E no Brasil qual foi esse aumento?...mesmo rendosa, é extrem«smente árdua. Esperteza; o joven mestiço ameríndio, bo- »_.______„i_,„-j„__ __, _»_-?__?_,_.#_..<.Do conflito desses indivíduos, postos em quiabcrto, éo símbolo da __1»__*__çneiio1._._ c o J_.xperieiicias na estratosferaAJU VULUUW UCMta IIIUIUUUU-, |M»VO VIII «ft**.—«»—¦ m w «.... — -.— -,— ------—--—... - —

a- «riinana- nnti »uri-.ii presença aem uma preparaçfto subjetiva ade- adventlclo, do alto dc tamancas, banca um--.-? ,i.h'T. ,m2m. ^tJÍ" auada. nasce a questfto moral e técnica, cho- novo c modesto Caramurú — dcgmatlsa. ca-cas' tinham o forma de uma Wgfi^^^^^^Îf^,îc__S. clquc imponente e enciclopédico... e quan

dcacrientada pelos atributospraticante.E que temos? Provas olrcunstancial» ...incapacidade na produçfto cinematográfico, clal.

i» ou «UU nuui» «•uvu.ivn «.aivuiaiiuu-s. t|«vfinalizar o primeiro semestre do ano deaw

ver sido alcançado o terceiro milhão de

prancha, cm quc crum talha«los a cabeça c a cintura; aspernas eraui.unltlas e os bra-ços colada* a essas."Dédalo", porém, mottl-

CIIOANA licou-a-i. indicando me*BDA'L,ICA lhor a boca c os olhos, sol-'ABTEM18A) tando i'_s inflou e rompen-

do a bainha quc unia as por-nas, criando assim um novo tipo de "Choa-

novo c moücto Caramurú — dcgmatlsa. ca- 1>EALIZARAM*SE. faz pouco tempo, cos_ clquc imponente e enciclopédico... e quan- Estados Unidos, interessantes exuerlen-

individuais do do torno As plagas originárias, escreve Uvros cla8 com p.qucnci» balões estratosferlcos. semdifamando, contando cobras o lagartos... niioto aue. mediante.unstanclal» da tem rnsfio I Isto Jft nfto é preva clrcunstan- transmissor especial.

mente.especial,

sinais sobro

Afins do ano passado registravam-so2.625.677; a 31 de Março ultimo, 2.662.567.e a 30 do Abril. 2.895.194. calculando-se ~ao :""haverreceptores.

O novo transmissor de onda ultra-curt*da eatacfto televisora da Torre Eiffel fun*»

clona. desde o més de Maio ultimo, eom •um aparelho radio* mais completo exito.

enviavam, periódica- Oa engenhelrcs frnnceaes estimam que •preasfto barontetrlca: serviço do televisão que proporciona a reta-¦-•¦¦¦ tecnicamente, um daa

.......,....„...-» ... K.»__v_» »...»„. _,.« -. o fato è flagrante e objetivo. De „___.,_.,,. „„„,, „„„,„ ,„,--„„„ „„.w„r-„„.n «,-...v^ ».- .s.,-lnscnsntes o palhaçada com viso de coita sé- pcls oa jornais perdem tempo, rrvoltando-se poy/in," to Bt_> uns 13.000 metroa de ei- rida eataçfto é ho.eria — os artiataa nfto so entendem, o diretor contra n ingratidt.0 c a crctlníiie daqueles que fura. meUiores.ô um titere. os técnicos, dissidentes e lncom- tfto bem foram por nos rcceuidos... Aicm __&_ ponto, osíos tranamlssõss te Esse transmlsscr tem uma potênciapreensivcls. fazem o trabalho que entendem. Que nosso animo se suhicvo contra essas interrompiam, por motivos que ainda nto 10 kw. e possuo um ralo de açfto de 80 asem lbcalbtaçAo, sem exigência doa preduto- Infantlildades revoltantes dç nossos patrícios. íotam efclarecldos.

balrees-releroe, que reproduziam figuras bu- nas" chamadas "ücdoUcaa"

t é em Genebradas Nações

. ÔS casos cm que tém «atado em debata... ¦** „£ queftões Internacionais, eseolhem-ae.

geralmente, as pequenas naç«*iea como ar-bitros. baseando-se. para Isso. no principio<le que elas poucos Interesses possuem noassunto.

... Por exemplo, as questões suscitadas en

res — e o pubUco que agüente...Mas, estas provas serio definitivas ? Nfto

havorft um erro judiciário ? Sim I Nfto, por-que é o que estamos vendo, sim. posto quea ninguém é dado encerrar as possibilidadesdo futuro, daquilo que ainda nfto velu, daquiloque nos nem sabemos o que sorft !...

Olhando em torno, vemos uma quantl-dade enorme de brotos pelo chão, a flores-ccncla ainda custa, alguns jft sfto dc especioconheclds. poucas novidades poderfto apre-

ia vea que os frutos nõs jft os«3*0 geral A Itália, Inteiramente entusiasmada provamos algures... outros, tolvoz, demons-ptm a conquista di» Ablsslnin. trem em contrario o "axiomo" derrotista da

Dlos ante», o Coronel Vítor Moglolc. em com- "broalUdado triuníante"...panhli» dc sua famUla, embarcara para o Braall, Sim. porque no Brasil só triunfa o der-

0 CARTEIRO(Btot Baoiucto

MuMolInl hnvla dado o grito de mobUiM-

A Argentina entra paraC. C. I. R.

(\ Poder Executivo argentino autorizou aãa Dlrcçfto Oeral dos Correios e Telégrafosa fazer parte do Comitê Consultivo Inter-nacional dc Radtocomtinlcaçfies tc. C. I. R.).instituiçfto Internacional fundada cem o pro-posito de estudar os problemas técnicos ra-

qullcmctrofi cm torno de Parla, permitida»uma reproduçfto de Imagens d? uma grand*nitidez.

Sé dentro de alguns meaes contará mInglaterra com um serviço de um vaiartécnico equivalente. 0:1 qulçft superior, qtmse in-adiarft i*t estacio transmissora ds>Alexandra Palace. de Londres.

,— _ incint^rr-» *"-

/vê" icr«_u*n_i TTnMtv. hiün oflm tle passar umo i-atuçAí» tia ójfuas. Tendo rotlsmo "aprloristlco, ninguém acredita no_!__* .„___ífl__ "

â^^5^ quinta ™

.3._f*"!<> * ."P1*"1 **.» i-?P.ublica e_m flns^ de que vêjpcrquo nfto quer acreditar nos pro-

é indiscutível I Latinos «.aldeados na America, esperançosa e imensa, nós temos faclli-dades do abstraçfto, sonhadores impenltcntes.e induções quasl instantâneos de quc outrasraças, ou melhor, dc que outros grupamentoshumanos nfto dispõem em funçio da meao-logia deprimente.

Apezar da desorganização patente denosso ensino, isto nfto acarreto a inferlorl-dade no humanismo de nossas letras... oestudante mais assoberbado de matérias é

iwtíi7~ilm'í-ve8 ¦¦&:____*&&_£__» o ,â^_U-A_um_ moU se vé esta nossa üícéíétrlcose cujo sede oficial é em Berna.

afirmativa... e os professores que o digam— alunos deficientes durante novo ou dez Luta contra as interferênciasmeBos dc curso fazem brilhantes exames —**"* ws-»-» «a n.t.»i»;»».i»».»na* o Improviso, a apreensfto rápida, a Imagl- . ______ _ _ ..„_„_»,_ »-,_ -. _,.i—.. «,,* *•» ¦ *»"."-naçfto desperta c lúcido 1 NÍo é, pois, pa- A Pran«* • ** Alemanha sfto oa poises que com intervalos de 100 ks."; "A radio .-trlotlsmo nosso o fervor com quo defende- niols ae preocupam em combater aa iu- ovloçfto": "Noções modernas dc e.etriclda-mos "coisas nossas", e, sim, a convicção terferenclas provenientes do maquinas ln- _-.-; "Modtilaçfto «por variação do rendi'

REVISTAS RECEBIDASREVISTA TELEORAPICA (Julho) —

Multo leitura útil oferece este numero 4aexcelente revista argentina, subordinada atasaeguintog títulos: "Uni receptor calibrado;"Modernas aplicações da emlssfto secunda-rio"; "Pontes do medida"; "Multl-vlbradof

a'»1o submetidas a naçoos de quinta or- -j,sí. hospedsra.se mim hotel" da Prsos Tira- prfos õllíos'— a situação mundial da dno-6t

Ho abtuns anos construlu-sc um Palácio ÍSSftím"* '"* d,M *tP°*' P"rUU P"*

SS ^«gUqucTim^.iu__?'-íra adS-lrldoTo de_e^pên£b dò"mBr^"itÍvi- ^^^^^^ÍíI*:;^^ -»*n' mento" r-"ATt5-TâíanTe. d8"alipíidriidig?í

cem sucesso, entre estrangeires considero-

v.nientc para a toluçSn das divergências dias da repouso. l'r:ocui»ado, porem, com o lisam por todos os paises qua se dizem civl-•ntre as potências. movimento aa empresa desenvolvida pelo duce, ll/.aüçs, o «os brasis cruzam M _br*ços,__ine__

informação do Janeiro passado con- dimento"firmo que, ¦ no França,; foram eliminados __*__ parte deste numero Intorusantea Holanda um pais pequeno, era parte con- „__.„ um» ca_a õnd. esperava passar o. .au. nM.;:novM\t^^.^nov88 M-^-í!--?'^: d%__^.n».ríç,^,nM?Sfáutlcas, noa aper- 5.220 caVos de Intoríercncia sobre 7.631 casos utlfiiTlmoîboteÜS" téíSi-b" dS~ItoíÍÍ-iitMw

feiçoamentos cíctro-técnlcos. nos invenções registrados. descrevendo, ss características de suas vai-

Vedu depcis a grande guerra e o refe- lla j___.__âlt constautvmcnto como eacrevla oarlido palácio fracassou; foi, entfto, estabe- ts*, corrr-pondendo-ae com oe colegas ejkinlgoe.Incido, como lugar da reunifto dss nações,a Suíça, creadora da Cruz Vermelha, qucé uma Imtituiç&o Internacional e reconbn-clda mundlaimente.

o Coronel nfto Unha ho.-aa de ao-sego: tanto lancollcos, a soflsmar sobre o "triste destino"

-):o:(-

Certa vez o filho mais velho, o TenenteVsldomlro, chamou-o cm particular:

M.u pai: a noua pátria querida estftem guarra. Bu iln.o o dever de Ir lncorporar-meAa tropus em opcrnç&o.

Pois bem. meu filho; faça o qua acharconveniente.

dos homens que se sabem encher de dl-nheiro I...

Lemos, nun» verso» de um poeta joven,o síntese pcrrclta de todas as nossas quês-tões... éle fala de um morro ferrifero —"Urucum. Unicum. beleza inútil nora osclhos imiteis dc uma geraçto inútil*'

pequenas e grandes, no ardor dos empreen- __-_ __________ _»__... -,_, .-.-_-,---,_- . _utas metálicos, o qusl pôde ser destacadodlmentos os brasileiros, lmprovisando-se. rea- NA INDO-CHINA FRANCESSA da revista para melhor manuseio.lizam tudo sempre com umo perfelçfto no- »,_-.»_-» ..An.-.tuãrû> ,-. ».- «».«UWà

««tracemos de orgoniraçfto. que meto- C?__ÍX^^1&jg^£s&EE£ de ^^«^^«uîei^s^ín. "íg

^te%°prireonvelto_oWf^ ^^ âSSS3»SlSíSS€ S» M®SLaSftS& S%£

_£_R__^_Q9S_ist: £SS°£il£iFS SS^SisÃ &&&&&_&£da« i«"»rm_lio — tudo ou nada. o melo mento presente, estabeleceu fabricos do "*¦__?'•. . - a _ . ticos do "olho msglro"; "Antena porft va-Noutro dia. o jot-am militar, ompunhsado ?ft,_°_*J JSStiSenela^tior vez__ tàj reiol- oi.õL. iuccnUvando ostalciroj. dando-nos leis TclciTSaO MU COres naturais rias; faixas dc WI«J cem allrjentaç»o mo.

a («pada. partia pura a terrs natal. Í^K c a _S""™ ainda sentimos a nostal- prevlForns de maiores coruecucões. Ele bem nofllar; "üm filtro de banda da P.I.

gta dM ienralas. o braço (SSravo é que pro- sabe. cremos, quc no Brasil nao faltam va- TtM engenheiro tchecoaslovaco anuncia ha- <*£?*'_?°,&..uS^!&°i<$„*?_ $22.dúzia" e o matneluco coronelesco se trans- lcres. sómontc método, organização prevl- U Ver patenteado um novo processo de Ç»«». I?i*SSt'ci?n;.|^nt^ iimSS-^ 'ÃSZüente oue sustente os fogos das arrancadas. tcievls5o, mediante o qual podem ser trsns- ^P.,;.^¦i" îKm ,SX Á L 2""A f»mllla e.tavs reunida para saborear - tornanao-oa pemonentes e utels. ..... mitldas ss cores natural». ^ j . Çtí»"£"Sr. de ^^Btí^nütlto wlw «rriii:Ter-do quc fazer uma viMta e presumindo a primeira rcftiçfto. Um doa príaontes k- r.- _ , _ , , Assim so dá com o cinema brasileiro; Nfco í0r4m _.ln(__0 pubUcsdos ca detalhes ,\*nâo,u_rtrS^ "contíSÍ automatieo de- •--*- ¦¦ - - dia alguma, te rcunltU. a paleatra as referls ft altuaofto, leia metcdlzando e1 amparando o desenvolvi- deaU importante novidade; porém, talvês _XfUfi?.__2!,í2_, * Coa-TOl »u»««".eo a»

BOA !TTA anos. eram constantes, no Campo deã*s. Cristovam. oa assaltos as pessoas que|>a*.i-v_iii Íóra dc horaa.

voltar tarde, certo Indivíduo munlu-cc doaeu revólver e foi.

Na volta, ao entrar no campo, encon-trou um sujeito, encostado a uma arvore.

Ao passar, o tipo aproxlmou-se-lhe, e,Com br. rui modos, pediu-lhe o fogo.

O nosso homem deu-lhe o charuto, mas,Jft escabrlado. apalpou o revólver.' O outro, sempre amável. Inquiriu dssborai qus eram.

O noaso herói procurou o relógio-, n&o• encontrou, passou-lhe rápido pela mentea Idéia: — Fui roubado I

Nfto htsltoui — puxou pelo revólver, e.apontonde-o parn o homem da arvore. In*timou-o a entregar-lhe o r,en relógio, lme-rt:»*-mente.

O outro, tremulo, executou a ordem eraspou-ae.

Chagando ft caia, contou o homem ft rs-posa o que lha tlnh. -uscdldo, e acabou 3

Vis ? SI nfto fosse a minha ener-Cia. eatava agora nem relógio I

O teu relógio tvstft ali no prego, ondeo deixsste — respondeu s aenhora.

O homem ds arvore era um medroso,«pie qtt-fia arranjar ccmpanhla psra atra-vt:. ».- o campo...

corda du atitude do Valüomlro epulavrii de leuvpar t.n». E. da aublto,

Correto!Vnl v.r quem í, minha fllhs.Um registado. 1',-iejo o rec3bo.l".»ça o favor dc esperar um pou

qulnho,

Quem ííCoronel Vítor Maglole.

"Meus queridos pala

i de Valüomlro e tlla algumaa te reunia*, a paics-r.. ¦* 1,-1,1.» » ¦"«.»»•»• tvt* nnHimuwi. c a...vm.m__^j s,___-*•_?____- acata importante noviaoac; porem, mires :r„rfir,í._.j3; m«ii .flr».- rte ««_*íor. o assunto * o moço. qua quando, wm que ninguém eaperaase. o cartel- mento. que cldadftos de bõa mento dcvçm ocorra com elo alguma coisa parecida com sensibilidade mau ericax . etc, «te.lublto, o carteiro te aprozlnut: ro sc aproxima: processar... e1 homctvs com meles pecunia- „ aucedIdo com a cinematografia cm eôrea. -iinio control iri» ia» -—- ——~ oorreiol rios e_ um terrível medo de arriscar algu- que u. mtil_ áo ,|nte an03 que tci -des- .„.f*^.*S.?r^T?Sí_l»Vt».« s-tüf^S^^!ít.mos duzlos de contos no pano verde dos __-ertn" e nlndo nfto chegou a seu verda- *,??,'".P"?"?*0.*' «eB"-1-***-- «"tlges no sen

_onadI.ngl_te"CamPl0 d° *" '" * ""*""* átín V™" de <»«»««***• ^Rá?«5?á K" com v^vula. metall-

j_« a-re-iacõès' exaradas sfio nada mais _-. _• t sa «• cas. psra smadore*": "Correntes alterna-quc simples manlfe»K-3 duma, mUdad! O radio nas escolas italianas da--;^"As resistências"; "O 8-A-PP «-SC.ctaKnatía. que é a presente. superheterodino de oito válvulas com p»t?h-^

Outro problema, de properções oterrodo- T«A ItaUa, o numero dc e3tabelecImentos pull 45 -a«awlalmeritc desenhado P-*"__1>»«V'-__Iras. que asfixia a cinematografia local é o --êducacionais rurais quo dispõem do radio- um ÔWjPtM^-Tt^WvWaî^t rj«da moralidade. Cinema é prostltulçfto na recoptores ascendia, cm Março ultimo, -*"'•""* <™n<=J*™«?,«^.«t-»i<. -Pi»hiit-at«»i.eta

Assim dizem pacatas matronas, -----» - — - -FelletdsdelAtS aqui tx-nho gozooo saúde regular.

T.-»»..;n. .-> renhido conibute easa noite. VitoriaiAcabo dc aer promor.do a capttSo e elevadoao posto de M '-•:..."

Ja dcrpacliou o cartilro, minha filha?Mio. m,u pai.

Al coitado! vi! despacha-lo e levar-lhe (»:s cinco mil rtislDiga-lhe que multo obrigado.

A satisfação tra de tod*s. Cada qusl, p«*t«ua ver, contava um cato sorridente...

JS faria do a m,>» ¦« que a Major VnIdon4-ro nào envlavn noticia». K Uso preocupavabastunt» a tamllli». aflita por saber (*» porma*noree da guerra. E noutra ocasião, novamen-

Nfto tem mala nada?K' só

O Carontl recebo a correspondência.Anatoao. abra o JORNAL DO BRASIL e ltnuma de sua paginas:"Adls-Ababa 30 (Comunicado oficial) —Acaba de ser travado violento tiroteio emHarrar. Aa tropna Italianos, comandadas peloOeneral nodogllo, solreram diferentes baixas.Ha i;ni.-..i.. numero de mortos e ferido». Era«• -.-iiii.it.-. faleceu o Major Valdomlro Maglolr.Consta que a sua família est* residindo noBrasil".

O alvoroço foi grando na casa do Coronel.Ut -a. vez o choro partia de todos os lados.

K quando, no dia seguinte, o csru:ro pas- tagem de clncRravoçfto. ae repete...aav* naqusla re»ldtncla: Artl*taa Inteligentes, moderada-*, aem oca*

— Esta vendo, mamftc? squeU» homrm nhamento. ücsprcvidsj» de ridículos prrcon-tardado, que vSl alt, num dia de trtateoa noa celtas üe mcral pa-*adtsta. * o qtie preol-a.trouxe momentos tle alegria: mas, ultima* mos, m-ccssarlamenlo... o mais. nfto serve Imsnt. sem snb-r. velu coíirlr o nooao lar coaao manto negro da Saudade AYDANO BOTELHO.

certo I A;sim dizem pacatas matronas, as-sim repetem mscllentas mocinhos... ao osatletas, esso novo geraçfto que estft sur-glndo. acham natural e vuljar faser pro-flssfio no cinema !

O melo termo filcsoflco nfto se encontra:ou sfto multo recatadas, e por Irío sc tor-nnm um dcastre dentro da montagem, ousilo muitíssimo desenvoltas. com gestos mas*rnV.nlzados... e o desastre, dentro do nun-

1.896. e os alunos ouvintes, a 1.800.000.

A ESTAÇAO DO VATICANOi^sta emissora transmite cm ondas deA- soas e 19,04 metros e sua caracterla-tlca c HV.t.

Sotis horários de tranamUa&o sfto os ae-gulntes :

De 11^0 o 11.45 horaa. em onda dc 18.84metros: de 15 a 15,18 heraa, em onda d*3021-1 metro*.

As aeguntlaa-felras transmite em ita.ia

Phtlipa. transcontlnentals": "Publlç-adtlreassem aetiplamento": •üm circuito silenciado»de ruidos. em P. X- para receptores aupêr-heterodlnoa": •Caracteriatteae c ctirví" tMválvulas", etc.

Chamamos a atenção para 0 srti:;o lobreo stlenclador de ruidos. pois í uma tradu-çio do original aparecido cm "Q. 6. F. •americano.

CIÊNCIA POPULAR «Julho. — Estarevista vaie por uma pequena encielope-ltapopular, cuja loltura desperta interesse t>«3irmuitcM temais cienllflcot.

A parte de radio tras um utll artlpo ao-no; fts terças-feiras, eni InglÃ*; ls quartas- br* "A técnica moderna nes circuito* (--re»feitas tm eapanhoi: ftt qulntas-tetra». em tlflcacft*. r UM—tem': "O principio «Jo n-tafranc6s: fts sextas-feiras, em alemfto e Ua- aitablllaado de grade", etc.

¦rr

JORNAL DO "BRASIL•— DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936

Novo tipo de navio de guerra;o "contra-aviões"

17

raça horizontal, fixada deade o Inicio ds

rápido o cada uma destes deve aer abun-dantemente remunldada.A velocidade do» envelhectdcs crusado-res Coventrv e Curlcw c suflcente para lhespermitir acompanhar uma esqu.idra de U-nno, mas, os "contra-aviaes" eonstruMoepara a execuçáo do sus próprio m-ssáo. de-****_ ser.mola _ropldoo em virtude dos ma-ifetuar no campo de

OCapltio

da Fragata Pelle dea For-ges, da marinha dc guerra francesa, construçfio do

"navio, permanoctrã eflcãi. »«>hras que terfio doacaba de publicar um Interessante contra os efeitos das bcmbos que cado vtt batalho,

estudo sobre o novo tipo de navio se tornam mais podert—aa. Sob o ponto de vista tactlco 4 evidentode guerra, denominado "contra-nvlôes". . Além disso, sabe-se que um navio ao *•*•** ° s**m de vante é o em que maior de-pertencente s esquadra da Orfi Bretanha. »*** assegurar, pelo tiro de sua artilharia Mra •*¦*"" *» vigilância; todavia, dade o supc-Du esse oficial que nao se trata de simples anU-arerea, o defeso aproximada contra o rldade da velocidade do aviso cobre s doprojeto do Almlrsntado brluuco. pois oa "vlao, sendo Ineficaz mm tiro poi o os gran- navio, será preciso poder guvlor, tombemdais primeiros exemplares desta nova cate- ate Blturas. ea fianças e a ré. Doutro lado. ter-se-á In-gens de navios de guerra já foram incorpo- A missão do "conj-a-aviôis" «•«fittirtt tarasse em criar uma barragem tfio poderosairada- á marinho da Inglaterra. Essas uni- P0** conseguinte, em se transportar, essa de- quanto passível, paro .orça.* aos aviões, adades afio o Coventrv e o Curlcc. dais antl- iasa aproximada, esse tiro ontl-ocico contra uma grand» distancio do esquadra, a segas cruzadores do classe C, que datam da a <*vi"cáo, ao atacante de maneira que este manterem em atitude —atl» çivel pelo UroOrande Ouerra. seja obrigado a sofrer os efeitos do dito dos pecos automáticas e de pequeno calibra., _ •>*¦"•» dois navios deslocam 4.290 tone- tl*°> entes de haver atingido s pealçko de Esta obrigoçfio para os aviões, de lançaremlados; tém o comprimento dc 13** metros e a lançamento das suiis bombas. bombos de entraie altura, diminuirá sslargura de 13,84 metros, calando 4,30 me- , A seluçfio atual, aliás, tisn-iorls, per* suas probsbllidsdcs de atingir o objetivo,tres; sêo da pc tencla de 40.000 cavalo»-vo- *-lt_* estudar, experimentalmente, o "con- Conforme bem o disse o cu-iulo de fro-per, desenvolvendo a velocidade de 39 ml- tra-avlôes", nfto só sob o ponto de vista das gata des Porges, mais umo ver s defesalhas por hora. qualidades que deve possuir este tipo de na- aparece oomo devendo criar um obstáculoA tra—sfonnsçfio desses enizadotes em *••* «•* guerra, como no que concerne oo seu que, nfto sendo inexpugnável, será, todavia.ss-tm-avióes* «xsnsisUu cm se .esembaraçar emprego taotlce. difícil de ser superado.• campo de tiro vertical das peças, supri- •Utu> tendo em vista o calosiol ctsÉUtab Destarte, sobre um navio de unho nftomtnáo-m o mostro de vante acima do cesto °* munições conseqüente do importante «te- poderá mais se apresentar senfto uma avia-ds gávea, e substltulndo-se o mastro de ré senvclvimento de fogo aa ar-iierta de que çfio inimiga menos numerosa ou cujos lan-par outro situado mais a vante. Todas as devem ser capazes os "cantra-avléca", por- comentos de bombas aer-o menos precisos.pesas podem agora atirar contra os aviões. <•*•<- •*• crise de ataque serão e breve, pode-se Assim termina o aeu estude o referidoO oonjunto da artilherla compreende dois aiser aue esses navios de guerra devem aer oflelal da snnado do França,grupos, sendo .um de vante, situado adiante *¦* grande tonelagem. Será m-essario, sln-do psasodiço; e outro de ré, situado A reta- u*> considerável numero de peças de Oro T-NBN-S-CORONSL C. DE SOOBA REIS

O XADREZ ATRAVÉS DO TEMPOE EM DIVERSOS PAISES

,2,^£ÇHISr DOS PERSAS - O "CHATURANGA" OOS 'INDLSTANICOS - O "CHIT-THARIN" DOS BIRMANIOS -

O "TSEUNGKI" CHINÊS E OUTROSPhilidor, La Bourdonnais, Ruy Lopez — os teóricos desse nobre iô

Üü

guarda oa chmalné de ré, com duas dlre-CO—i de tiro> correspondentes, uma so cestods gávea s vante e outra ao centro do gru-pe.de ré.

Pareça taram sido -retirados de bordoSs esds um desses cruzadores os quatro tu-asa lança-totrpedoí. de que eram dotados.

Canfonne observa o capltfto de fragata«ias Porges, s inovação do marinha de guer-rs britânico é s reproduçfto do fato muitoeanhec-do no historia das armas — cada

i que surge uma arma ofensiva, o snnadvs correspondente nfio tarda s ser

O mesmo oficial ainda refere o queresumidamente segue.Me decurso dos últimos vinte anes, mui-

te seantuada fci s expansão do aviação ma-Quando o Almlrantad.» da Orfi Bre-

anunciou aeu programa de constru-de dois principais ou capitais navios de

claramente indicou sua fidelidadedo armamento de grosso call-

psra manter esse programa, lheera Indispensável proteger sen novos cou-

contra o Inimigo aéreo.Certamente, poder-ee-á tot nor mola as-

s couraça das cobertas blindadas,i de se proteger o lundo d _ naviou, mos

ss nfto pôde predaar o tempo «pm essa eou-

Ondeestão?

Ha, no Brasil, dois jornais católicosde língua alemã, o dlarlo "DeutschesVolksblatt", de Porto Alegre, e "DerKompasj", de Curitiba. Ambos publicamo extenso artigo original de um sacer-dote de alta responsabilidade, do sulda Alemanha, em que apresenta umquadro geral do catolicismo no Relch.Este quadro, desapaixonado, realista, hade interessar tambem os católicos deoutras línguas. Damo-lo cm resumo.

Multas veses, as informações que pro-vem da Alemanha, baseiam-se cm con-dlçôes locais, não podenóo ser aplicadas,sem mais nada, ao todo. "No fundo —escreve o padre alemão, — a situaçãoé como na época da grande cisão a fc.aquela vez, só Pouquíssimos contem-poraneos compreenderam b poder ex-ploslvo da centelha quc Luthero atira

AURORA NO OCASO(DE IA'RA NATAN).

Na moeldade, quando a gente sonha, é quando sofre mais.A" quando, vendo o nosso entusiasmo.Cala o destino, cheio de sarcasmo,os nossos ideais.

Ita moeldade, quando tudo é nida, é qua se Aterre mttit!i Ohl si soubetseit quanta gente nova

Tem dentro dalma a sua própria covaK seus restos mortais...

Ua mocidade. quando o sol mais brilha, ha muita escuridão.Existem jovens, para quem a auroraNáo teve um só minuto de demoraNo seu coração.

Na moetaade, no vigor aos anos, quanta morbidez!A gente vi a ingratidão da vida.s troca o animo da grande lidaPela insipides.

Na moeldade, quando o rito brota eom facilidade, '

Precisamente t quando ha mais pranto,Que a gente chora com divino encanto,Com dignidade.

Por isso, quando ditem que a velhice é cheia de amarguras,Su quero crer que existe um grave engano;Que ela é o poente desse sol humano,tias nos trás venturas...

ft' na velhice que estará por certo um prêmio á nossa espera,B nos teremos um consolo terno,E encontraremos em lugar do invernoA doce primavera!

(Da -Beeols Amiw Cavalcanti").

xadrez é, hoje,, um dos jogos do general", as pemais difundidos n&o só entre dras são simples-os povos modernos, mas tam- mente redondas, co-bem entre aqueles que con- *?° ° do jogo dasservam ainda sua antiga cl-vlllzaçâo medieval. Se bemque no fundo seja sempre omesmo, contudo, varia bas-

tante quanto & fôrma, Isto é, quanto afigura das peças e no modo de movê-las.Os povos orientais, são os que mais

se dedicam a este jogo, o qual pareceestar Intimamente relacionado com o"pachisi" dos persas e o "chaturanga"dos Indostanlcos.

O "pachisi", vamos encontrá-lotambem na índia transgangétlca e em **es-*s* vermelha nasalguma ilha do oceano Indico: nas Mai- Pedras de um edivas, por exemplo, onde lhe chamam fííí^„ía8 ° ou ro"dhola". Joga-se em um taboleiro em -0--dor-fôrma de cruz* com peões e conchinhasbrancas, das denominadas "cauris".

O "chaturanga" é um jogo que já

damas, sem mais di-ícrcnclação do que

Os jovens desen-volvem a inteli-

gencia com o jo-go de xadrez

trazer em uma daslaces o nome escritoem caracteres chi-

•M _____ DALBO COITO-J

os métodos são variados; os combates tsndo-oa, seriam substituídos, imediato-isolados; ha falta de união; mente, por outros cem mil.

b) — "a defesa está passando mais e (Seja dito de passagem que a publl-mais para os leigos", conseqüência na- caçoo dessa entrevista, pela "Schaffhau-.. .... .. .,... ..,.....„ „.,.... tural das dificuldades criadas aos pa- ser Zsltung", Incomodou bastante a Wi-ra no barril de pólvora, e quando chega- dres na vida publica, no ensino, no pro- lhclmstrasse de Berlim).rama ver claro, era tarde... Sem du- prlo púlpito; ___,,. O n^mo acabando com o comunls- ,«_„. #.»._ aa, , , ,vida, multas coisas, hoje, sâo dlferen- c) — "Impõe-«e. em pMtlçular, repelir a»? pita! com meios de violência,"em UB°*. Ia!am _e,le, e °tas das de 400 anos atroz, mas dá pa- e retificar ns acusaç(5es^^'^cimclUmo^Ji particular os Campos de Concentração roente. O taboleiro ci

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Partida coletiva, num dos grandes clubes dc Barcelonapassou a historia. "Provavelmente não Ao disco equivalente ao rei chamaenc3nt_.-__.mos agora, na índia, ninguém se "general". Aos que repressntr.m "bis-que o saiba jogar. Poiém, os livros an

explicam miúdaera exatamente co

pela fôrma, evidentemente menos do qsaquerem significar.

Em alguns tabolelros de xadrez d_Marrocos, as casas sào das cores ds ban»deira espanhola. As encarnadas são uapouco salientes e ostentam, pintada«'uma flôrzinha.

sJevemos mencionar, tambem, o a»»drez indiano, em que as peças são éêmadeira ou de marfim. As suas figuras*como as dos árabes, são puramente -vencionais. Quanto aos nomes, ha"pachá", um "vlzlr", dois "eleísn»dois "cavalos", dois "carfos" e «"peõer*.

Uma das coisas mais notaveajogo de que nos ocupamos é que se 'fantes, ao passar o xadrez paro s _•>ropa, receberam os mais sinG-isres •diferentes nomes.

Na França, chama-se* lhes mtommm(loucos), nãn se sabe por que... Ha «Us»manha, "Uufler" (corredores) . Os ta»glescs, "blshops" bispos) Ka _r.pati_aconservou-se seu nome oriental; poli •palavra "alfll" c persa c significa preefr-samente "c-bfaníc".

OS PBlId_.ROS TRATAIX» ZMXADREZ

Desde os primeiros tempos ia sms*d.iu-r.íto na Europa, houve quem sc Aa»dlcassc ao seu ensino. Um dos proles-sores mais celebres foi, nos tempos <!•Luis 2S).V c calabrés Joaquim Qreco^quc perr... . u as principais cidades «lavelho continente, vencendo a quanto*adversarioj desejassem arrebata,*-lhe •cetro dé campeão de xadrez da .suaépoca. O.s melhores Jogadores das cortaseuropéias, onde esse jogo alcançaralarga extensão, foram derrotados posOreco, que chegou a eliminar todos o»competidores, não encontrando, no augsda sua carreira, adversários com quenase pudesse medir.

Oreco não chegou a* escrevei unstrabalho básico. Esta honra ílcou rs-servada a Guilherme Coxton, quc, sa

... bem não escrevesse coisa alguma tcist-pos'^ "conselheiros""""/^ pêõási"'"solda- clonada com o Jogo, contudo imprimiu.

._ , ..„„, .... e rettncar as acusações. *.• aiiicinmo, j_ particular os Campos de Concentraçãora pensar que, tíio repetidas veses, se We os católicos foram privados de toda pg., «ão se mudará a orientação dos como ° do -adi-cz, com sessenta e quatroouça a. frase da "continuação e do com- a. sutl -u-P-ensa diária, emquanto or- munlstas. Idéias com idéias se comba- casas. Ao hivés, porém, de dois Jogado-plemento da reforma" na Alemanha; Baos essencialmente antlcrlstaos gozam tem, e a experiência mostra que um ca- res, devia haver quatro, cada um dosaquilo que fora começado por Luthero, ae "anca proteção; tolico praticante nunca, nunca, nunca quais jogava com oito pecas oue sc dis- mmhoi* dssvin ser w_,Hn »n ?*«,«.. d) — "E' indUpensovcl que a Igre a, será comunista. Os meios repressivos, as tinguiam pelas: cores amarela ver _elha Snovamente, seja admitida, na solução violências criam ódios; a Igreja catôll- mta e v«*ê íS^níto n^Si »S' d U

iios miiitinirw nivihipna!.»:" Si.m lua «a ca, ainda hoje guiada pelo Espirito San- rrela e vsrue- -*~sas oito peças represento, sabe convercer. Dcm-lhc mão for-te, façam-na derramar as suas bençãos em missões populares, e o comunlsmo desaparecerá de lato.

boje devia ser levado ao termo'"E' terrivelmente trágico que a Igre-Ja e o nacional socialismo não se enten-dam, pois a Igreja imensamente pode-ria contribuir para a renovação do po-vo, si ela gozasse de liberdade... O na-slsmo, segundo êle mesmo diz, não querser apenas uma organização política,

dos múltiplos problemas". Sem Isso, oEstado, e com èle o povo, sairão preju-dlcados. Ha forças suficientes, mas, poremquanto, não lhes é permitido traba-lhar.

Até aqui o quadro eloqüente e fiel domas uma religião;.-. A proibição por sacerdote do sul da Alemanha, remetidoparte do Papa, dos livros do chefe' «jrl- ao "Deutsches Vollcsblatt" de Porto Ale-•ntador «3o partido (Rosenberg) mos- ere* Ele mesmo o chama de Incompleto,irou ao mundo que o conflito é real Acrescentemos, pois, uma ou outra nots.X"te, até hoje, teve os seguintes resulta- Cada numero da "Clvlltá Católica" édos: levado pelo redator-cheíe, cm pessoa, ao

I»° — "A dissolução do Centro" que s- p8>dre, pelo que a revista goza de par-«e maneira lnsl(rnc, era tido como ex- **<*ular consideração. Ora, em um dospoente político do catolicismo alemão '•u'*a<"ros mais recentes, P. de Rosa chaA-WlAmmam mmm. _•_» .1— •____» . ma ___*•_ __*W\l_f»i V- .-iisí *» m «•_» __*_ __¦-_, ata •**. __»! _—_ _-_¦ 1 -... —!__________.-__.

PREI PEDRO SINZIO, O. T. M.DECEPÇÃO

tavam, um barco, um cavalo, um ele-tante, um rajá c quatro soldados oupe&es e eram colocados cm duas íllas:os peões na frente c as outras quatroatraz, na ordem indicada, da direita pa-ra a esquerda. O rajá, o elefante e o ca- _.. .,valo se moviam rcspectivmentae como o ropa? 0~"'genêraí"

ercendo, apezar <le sua inferioridadenumérica, grande influencia sobre a vi-•as parlamentar;"- ..*t-° — "A proibição da imprensa ca-ames diária que teve sua evolução na-sumi, ha pouco, com a morte de 400 dia-«os católicos". Os demais órgãos cato'i-•tos, semanários, revistas, etc., sào su-Jeitos a verdadeiros vexames, á dlml-

ma o bolchevismo e o nazismo igualmen-te hostis ao cristianismo, declarando quenão pode haver aliança alguma nemcom um, nem com outro.

Quanto ao bolchevismo, todo o man-do o compreende; quanto ao aaaUmo, épreciso lembrar que foi buscar suo ori-entaçao de Moscou, onde foi chamadoo "educador" principal do povo alemão,Alfred Rosenberg, que de lá trouxe um

_Km.%êc^,CenUrl,o!8al|SmdnoPt« 'i™»™ «e prüni^gráu^óri R^seã•u artigos mesmo anUreUgiosM: âusnd. ber«.r«Jf_ucado pelos boichevistas de Mos-«se procedência do governo* quanao cou, dlstlnguido com o atestado dos me*-

3° — "O enfraniiopimant^ ,«_,__ „.____» cou> nomeado em seguida para "educar"r-oões". A "Snião Pomtla^' SnS ° ^° *iemâ' »«"<*«-» *"•"» conílsn-î'rSa-A.C-^"nlao. r9Pular » fundada nuc Lenin„ ou stalln? Cnmnamm «a _?.>que Lenine ou Stalln? Comparem o seu —"Mytho" com os escritos de seus profes- asais

sAncõesper Windthorst, conhecida em todo oSlvi^-êma^^Xo0^510111^- 80res comunistas, e digam si nãó é vi-£ »!»„I_^ ePIru0'dado ° aP°io nho da mesma nlpa (vinho não- amawiiDiçso oe pertencer a estas ou aque- zaai (Holanda), a 28 de Março do ano

am' iK"i''v corrente, dirigiu uma carta aberta a Ro-____ a ~I i\. «fcnamento ou aíastamen- senberg, perguntando onde esteve du-rn au instituições católicas", como se- rante a guerra e o que fez; porque du-í_Si*-*"*? df as-wclaçoes, de Juventudes, rante a guerra, foi a Moscou, merecendojarains ae infância. "O governo não e aceitando um diploma de 1.° grau dosquer que os católicos tenham suas casis boichevistas russos. A carta aberta, qucpróprias; so certas obras, como as em continha ainda outros pontos lntercs-prol ae anormais, podem ficar com os santes, até hoje espera por uma respos-católicos'; ta satisfatória.-___£¦ **_"A limitação do ensino, a ex- "Na essência — escreve, em•Bn—to das escolas católicas a outras Commonweal" de 8. V. 36

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rei, a torre e o cavalo do xadrez modemo. O barco sempre corria duas ca-sas, diagonalmente, saltando sobre aspeças que encontrasse no caminho. Omovimento dos soldados era Igual aodos peões do xadrez.

Uma das particularidades do "cha-

dos de infantaria" c an cavalos dá-se amesma designação. Além disso, ha dois"elefantes", dòls "carros dc guerra" edois "canhões" — todo um exercito re-presentado em fichas. O taboleiro cos-tuma ser de papel e e..tá dividida em

por um largo espaço chamado "rio".No melo de cada lado ha quatro casascruzadas por Unhas diagonais, forman-do uma espécie de recinto denominado"palácio".

Os movimentos das peças neste pi-toresco xadrez são ba.uair.e complica-dos, e dessemelhantes dos usados na Eu-

e os "conselheiros"não pódem sair jamais doEm compensação, as demaisdém entrarmaneja, se bem jue, ajustando-

"palácio",peças pô-

na Inglaterra, o livro intitulado "O.Jogade xadrez ír.oralízado", cujo autor, ano-nimo, o reáatára origlnarlamcnte eislatim. Tratava-se de um professor dateologia, muito popular no seu te_.pi-.

Greco, mais tarde, em Roma, pubU-cou um "Tratado dc Xadrez" que pas-sou a norma dos Jogadores, traduzidaao francês. Phlüdot. ec. n»9, eeumpoaa sua "Analise dc jc-gc de xad*-cB". «oa»siderada — segundo nos informa um es-tudioso do assunto — "como o mmcomplete metódico de tortos, posto qaaafinu-.-.n ãjpuhs ter sido superado palalivro da auiorin de La Bcurdo_n*4-treputado o mais inteligente Jogsttor daFrança",

e sair a *¦„¦.¦«.!, «Ie quem as __J__g_£>_££** **» ^^

sem- berai y arlc üelpre aos seus respectivos movimentos. Ou-de 1» invo-nciú— _•

juego dei ajedi-é**".tra particularidade deste Jogo reside em ff^jS&S-acêT1 t^Sf^.0",'• as necas se coiop.ina mio ,._,»: ^_,.oc n.°.. aa isxwemadura, tratando de ci.

turanga" consistia em que o ÍJogado^s 2£;5wOT':1taS^^SSt_T• Slfic,ar " 'Tf5' "J-ltando-o. . „_quem correspondia o primeiro Jancc Na Coréia joga-sè o xadrez douco analU° íÍXa' fo1 consW«**d<>. P™ «*uguaanáo podia sair com a peça que quisesse, mais ou men«, dl mesma forma qSe na SS*-??0*?' enlrc «» *u_* • »teM*»mas com a determinada pela sorte. Atl- China, e as peças são, tambem renre- ™ - arsa' COm° ° wrtUt3tí»rava-se um dhdo com os números 2. 3. sentadas por fichas, posto nuc

'4 e 5 e se saia o 2 tinha-se que mover o dondas, mas otoáonuls. O tamarprimeiro barco. - ° ¦¦

nao re-tamanho des-

dador da teoria d„ xadrezlDesta obra foram feitas numiM-ssa

primeiro barco. Se o 3, movla-se o catas «chás varl^MguiT-oôTeu^õrÔs Ai^^f h°.ltallan,?' francè» • --O-lea,valo. O 4, o elefante, e se o 5, começa- "generais" são ouasl du__ v^™i*or„ ÍW^t^L'^0jêm **> .1uen» r eon-ull»

Inútil, bom homtm. quaMSo trago comigo mis

•simU...

•The

confissões, e o^âíastaTento5 da Igrefa àmericánõ?H. WseUwnUnnî-oníStoô SwerdaU i_i__tt pw^V_ffiíff&-!*?0?** («ü torres"ds vida publica". Para compreende-iS * o comunismo são idênticos; ambos sao cSuS vszfWns m^^SmoVlh. saUl 5 a cavalac preciso lembrar a máxima nazista da materialistas. Um vê Deus na raça, o"totalidade" do Estado, que, longe de outro na classe; ambos odeiam a Deus eser un»a questão filosófica, é tomado a seu Filho. O ódio lrreconclllavel entremulto a serio. Pertence a essa totallda- ••a-*sn.o e comunismo não é slnáo uma

. começa?a-se pelo rajá ou por um soldado.J50r«amn«Ufl2^tUran8a! &° Xadl"e2' "««O *™*<* CUHOSlSSimO C O dOSífrsZTè tiÍTimníllfaM

re,m° °rlCnt*' .aP°neses. O taboleiro co.ista de oitentaKlwnS ÍSS! .TI™*' e uma casas e as Pe5as sa*3 a'B<- P-*""-

ia- de "CWtSfn» 6 *° XIUÍTe' ° nome das a um barquinho c todas da mesmacnit-tharln tór A dlreçà0i do que pQüerlumos cha-Ha, para cada Jogador, um rei, dois mar a proa, indica a qual dos jogadores

, .-. . **° '•••T?10*' * olto Pões. A rainha é substi- pertence. Cada adversário dispõe de vin-vir teo loo»-. tulda por um "general". As torres, por te pedras, assim chamadas: um "gene-carros de guerra" c os bispos, por "ele- ral-chefe", dois "generais dc ouro"fantes". Os movimentos são quasi Iden- dois "generais de prata", um "carre vo-ticos aos das nossas peças. Ao lniclar-se. lante", uma "águia", dois "cavalos", dois

porém, a partida, a colocação é muito "carros blindados" e nove "soldados dcdiferente, dlspondo-se as figuras dc tal Infantaria". Tudo isto já e bastante pa-maneira que não ha fila dc casas, hora despertar o interesse dos amadores_ ._._ um r*S50ntal ou vertical, em quc se não en- sul-americanos. E' preciso, porem, cha-

V&òT.."w_p«_dâde iU* b°** P*1> contrem pel° menos dois* mar-lhes a atenção para o fato úe que,los... esqueci-me do'pergunto... °s nun>eros representam: 1 o rei, entre os Japoneses, quando um JogadorPfocuj-ondo sempre despistar I... Nio 2 o general (ou rainha), 3 os carros «-eme uma peça ao seu ocntrarlo, pôde" """" ).

4 os elefantes (ou bispos) Incorporá-la ás suas. afim de preenchercavalaria, 6 a lnfanterla (ou peões). *** vagos que ocorram entre elas. Ao

d|equeaos'sídaqdoasSl ^ ^ "^ ^?^WÍ^«íSe&,^S

— Polaonualo por tsr-sas obligadoKUotal

)io:(

I6N0RAHCIA StNÍWBfTALRespondo...Nao ouso.— Continuaremos omlgulnhcs; ejo

mulher como eu Üie per-

de, antes de tudo, o direito de formars opinião publica... Nâo mais poderãoser organizados congressos católicos ouasonlfestações publicas dos católicos;, ••* —, "O enfraquecimento da vidaeclesiástica Interna'. A freqüência .«amissa etc., por parte dos homens e ve-lhos aumentou; dos menores e das cri-ancas diminuiu; o numero de vocaçõessao-rdotals baixou consideravelmente,em algumas dioceses a 5n °i°.

"quimera".Ambos não respeitam nem poupama vida dos adversários: a Rússia estácheia de exemplos; para a Alemanhanazista basta lembrar a noite de 30 deJunho de 1934, as listas apresentadas em "*—¦_-*•'"Der Qelbe Fleck". na obra dc Strasser P*1**?-

etc.Continua a andar pelo Brasil o len-da do exurm_.n«o do Comunismo na Ale-manha. Ora, em Uns do ano passado

Você me amo ?" Como rcspòii- E' ae riotar-se que em nenhum povo passar deste modo uma peça ao campooriental achamos figura alguma ti xa- inimigo, ascende imediatamente tle ca-

tegoria. Somente o "general-chefe" e osdois "generais de ouro" não podem as-cender.

Nos países quc experimentaram du-rante mais ou menos tempo a influen-cia maometana, as peças do xadrez

K tintasseSeria?Eu pa-xmaneceria calado.Seria uma falta...Nao no meu caso. Sou um homem dl-.crente doa outras. Sou doente, sabe 7Procurando sempre despistar I...Para n*o mentir.Diga a verdade

queEr\^^rovfd^_^- $«S líífíÂ^tW^'âcintes conclusões do LfoTcio S Í^V^» JJK £Bft&3

sleS,^"'^^,^^^ " calo!1«« SuBcûn°útiH?-íe_-_S^SMl2SSi «T«í« ,'rtí *),lualào «t---.tc-.tca mui- entílo a pollcli náo fssís nids corTA-?Jt\*? * ,dPS«vJ««'* ha ooa vontade, tro- êlcs. - Perguntou Arvat - Nào SS_pos lios, clero dedicado, heroísmos, mas peni, - «sponde u5nítorí7_ VOmat_H

drez a que sc dê o nome de "rainha".A peça equivalente dcnomlna-se em al-guns países "general", em outros "ml-nistro". ou ainda "grã-vizlr". E' curiosoobservar tambem que, ás vezes. JogamNáo conheço. 'Estou

certo desta igno- Q-atro pessoas como no "chaturanga"Ignorância sentimental. Senhortta. Ha, porém, um lance pelo qual um lo- Jamais representam figuras de homens

próprio coÔTuV*Hî3!_,.S2? gftd°r ?ÓdC faZer-S0 don° dC todas aircsipondl a uma pergunta semelhante a esta*. P^Ças do outro e manejá-las como ieMala tarde, percebi o engano. Por duas fossem suas. Dc maneira quc. ao termi-VCi^

Av*cntüVelma- ___ ^Ü' 2»í a parllda' ,lcam "»*?•* sóme»;odoLs contrários, comandando cada um.por assim dizer, dois exércitos aliados

Acredita-se geralmente que essaspeças üe xadrez representam» guerrei-ros. castelos, elefantes de marfim, quc comfreqüência chegam a Europa, provem daChina Na realidade, ent anto. são indo-

res maneiras de abrir e desenvolver •Jogo é a por êle proposta. Todavia uaquem se oriente pela "partida tnftsnhaila", de Rui Lcpez. "-

BRASILAbro a janela: soo um ceu fesUvaA natureza espiei—e trluníahtelEnquanto o sol seus rotos d'ouro viv,£_purge sobre as campas verdejant«a

TicEcm-se as -nuvens de tepeaie eClnge a colina ourifulgente fiam.r^—,;.:•.:._. .»: ciu torrente caudalcaaO rio refletindo o áurea chamo...E no murmurar dos oguosO chllrear da alegre passando.Qual elegia sobre a verde frondsdas arvores, dc flores coroada...

Despontou o veráo! Coroa os fracaSob um iltv».pi azul cor de turquesaK ¦—¦niin a areia no caminho enxuta_nquanto clila a cigarra no dev

Como aventurar ?tenho palpite...Jogue com a sorte...Respcnda...Perdío, scnhOTita...

guina...—- Despistando...Náo incutindo nunca

ScnhoriU, eu nfio

Esqueci o per-

ou de animais, pois, como se sabe. taisrepresentações são vedadas pelo Corão.Tanto entre os mouros como entre osturcos, as peças mais parecem frascos deperfumaria, em miniatura, do que outracoisa.

Esta forma Influiu extraordinária-mente no lettio das poças do xadrez eu-ropeu. das quais os cavalos c as torressão as únicas talhadas dc acordo com <i

Eis que um cinzento véu deO cenário da bela naturezaEnvolve: o sol, parem, que resplandeça..-E cm verde painel — surge S be____õ] *O iit-n- oc uma aragem delicadaSuMurra-ncs a medo: eis o Inverno*- ar de aromas sutis Impregnado•5 oAfaga-nos como ura *>orrl5o*'t«BnõT

•\ '

•ptâonome que se llies da. E isto somente nochinesas No verdadeiro xadrez chinês xadrez moderno, pois algumas peças sn-— o "tseungkl" — quo quer dlzct "Jogo tigas. feitas na Inglaterra, signliic&m.

DianiH. ¦.- raros, mlnu °de prata e.'•>¦; ' «.-¦ de cobre de galeno e ferroDiz o Brasil: — t teu este tesouro;Trabalha e -,••¦> tudo quanto encerrol

h .. ta um pouco de amor e mtttta MPara erguer dos coxins este giganteE ¦¦•>¦•.•>•=..¦;..- conxervs-lo em péSob um palio dc luz sempre triunfatttetOartao de Atrasem

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO PE 193618 ______Z_JZ--l\=-l -

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1_» — tato quartos a* velado d» ¦ *•»!*.re ¦¦•• Ua» d» it— ¦ tecido. Blnaa dc tricet a»

sjctmt lWt»do.ti* tom— -m-mtm, «ade a faaaada M trafeolko-

d» em dl»*»»*» aenUdo*.M»*«m -stad* d» pote • tonalruuido Jwto* ••-

¦a» o talão.S.» — Como» tHo qoortoo aca toddo «•,»•-o ••odricolodo. qoe ae harmonia* eajlendld*-?te ram » *oú nnléa de ton eeearo e Mu*

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__a. AtofAs-m . a aluna e o* punhoo do* msacaa.

5.» — oroclo*o modek» para fiMonte do vestido, enjoa mancas devem

de koUnlui*. r—tcarta» • bufontM.

tttOrande* botiM fecham

pllModo* gooraoMM •

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$*%&___TOMlCO andava nervoso,

IRRITAVEt E SEM AWETfTCEU ORGANISMO

-¥7\/f-, ESTAVA ?i_ J__X£l&_JL PE»H-lTA0a fU^V

COMECEI. ENTXaA OAR-LHC700OS OS PIAS QUAKM MU

QUE CONTEM MUITAVITAMINA 1 COMO VOCÍ

EStfVfNMlOTONfCO•ARlCtOÜTUa

• Ktrrm-mo, priOo de V-oet mto w«d*»r tMoliodo* **_**_+_i___ D oo or»ari«oo. E«m riumloa tt-lgpt--m t tt%mm-tm-onm_Zad-_- tax Qu»l(« Oau. Per i-o Omktt Ou, i e——-' -n ~^m

ê(«ico diário da criMta. A

^W*^__________(O MSOt

O RETRATOORAFOLOfllCO

GRAÇA MARIA — Você•e parece cora estas cria-turas que antes dc compa-xecerem a um certame emque seu aspecto será ana-Usado c dLscutldo, prepa-ram o eíeito que queremproduzir. Para isto as pe-quenas imperfeições sáoatenuadas e posto em evi-dencia tudo quanto de umaem outra forma, provoque•logio ou desperte prefe-vencia. E é por isso quc a¦ua letrlnha gentil percor-ae com tanta ordem e tan-ta atenção o papel em que

um só dos pensamen-

Por misinteligente,lhe falta? E*

boa, atenciosa delicadaPossue uma vontade discl-plinada. Porta-se admira-velmente em qualquer si-tuação.Con torna, com es-pirito e graça, as dif iculda-des. E' sincera em suasafeições. Discreta em seusjuízos. Modesta em suasatitudes. Por que, então, selhe negaria o prêmio? Massi Você é, em verdade tudoIsto, por que c para que,tanto cuidado? Se a valda-de fosse boa conselheira,ela lhe segredaria os en-cantos da naturalidade. E

resistência que em face acomDlexldade da vida, es-sumiu, define-o como umhomem de vontade. Ae pa-lavras e os gestos desne-cessarlos foram por Você,no trato comum, abolidos,como tudo quanto repre-senta a forma vi das col-sas inúteis. Mes aquelavontade que deu d- suaspalavras e gestos sobrie-dade e preclsfto, n&o con-seguiu que seu autorlta-rlsmo abandonasse aa re-glOes um pouco nebulosasda fantasia para, de ummodo pratico, se faaer sen-tir sobre aquilo que naexistência de todo dia lhereclama auxilio. Assim éque Você com o senso quen&o lhe falta da realidadedesperdiça uma energiapreciosa simplesmente por.que lhe desconhece, sobeste aspecto, o poder. Sn-tretanto, como este poderpesa no seu mundo Inte-rior. sobre os imoulsos daalma, os surtos do pensa-mento ou os excessos dalmaeinaç&ot Porque a den-confiança de si mesmo ouantes o medo de atirar aomiblico o oue lhe vai noÍntimo fê-lo se n&o modl-ficar ao menos disfarçar oqtie de verdadeiro nesta al-

I ma, neste pensamento ounesta hnaginaç&o «xlste.y_' que — parece — n&o ra-le a pena se mostrar al-guem o que na realidade é,num mundo em que tudo éfalso. E a cujo contacto sedesfigura até a própria be-lesa moral que fes, acaeo.

A TOSSEPERSISTENTE

DAS CRIANÇASPor» a* crlaaca* "«"ft*!*!!:maneira o Xorope Sâo Jo»opelo aeu rico sabor, de modoSue a* m»e« têm ne*te prepa-rado o mal» valiow auxiliarpara combater a* toue*, o*def luxos, os catarro* e o» re*-frlado* do* aeu* fllhlnlio*.Eat» provado que o XaropeSfto JoAo modifica multo fo-voravelmente a coqueluche.K' o Xarope B&o Jofto um re-medlo calmante que nfto pre-Judlca o* tenro* orgftos da*crianças.

«AROPE SAO JOAO(C MSOO

to de suas, J& de si custo-sas iniciativas. Usa, ent&o,da coragem dos fracos —feita de golpes emprevlstose sem continuaç&o que,nem mesmo no instante emque se produzem, levamavante o desejo que lhesfoi causa. Seu instinto dedefesa, desenvolveu-se nosilencio e no retraimento,despertando-lhe a descon-fiança que, ainda mais, lheparalisa, a aç&o. Oosta en-tretanto de se mostrar

vida ira, ue t«-«u, mata-morfoseando. mas que te-r&o sempre a caracteriza-los esta ternura — t&o sua!

que parece destinada aaparar as arestas e a aplai-nar os obstáculos que s&o,na existência de todos nos.os entraves - paz, e & ven-tura. Porque tudo passa «•tudo se transforma. E naeterna renovaç&o nenhu-ma novidade mais nos sur-preende do que aquela queem nosso intimo surge devez em vez. Ao principiotudo parece definitivo.Com o correr dos anos, po-

Irem cada um de nôs atra-ivés os desenganos, vai se!revelando, a si próprio. Etudo que ficou alem e seperdeu na noite dos tem-pos, trouxe um ensinamen-to, descortinou um pano-ama, levantou um vcu,

para que depois, dentro deuma verdade serena a ver-dadelra vida da alma, doespirito e do coraçfto, te-nha lugar! E' a llbertaç&oInterior que d& um novo emais alto sentido as ativi-dades do espirito e que re-duz is devidas proporçõesaquilo que, em outros tem-pos, tomou aos nossos olhosenganados aspectos assus-tadores. E tudo isto, nadamais é que a vida, simples-mente. A vida que Vocêpensa que onhece... Masde que ignora até a própriaraz&o de ser...

iJara uma toalha ciesunadaá mesa de jardim, eis um mo-tivo perfeitamente adequado:guirlanda de frutas ; compre-entendo limões, laranjas, cujocolorido vivo, se harmonisalindamente com o verde re-povante das folhas.

Tudo clc uma tonalidadeverdadeiramente a g radavel,sendo trabalhado em linhabrilhante cordnet sobre íun-do de grosso Unho côr de areia.

O ponto caseado, permiterecortar as bordas da toalha.

O mesmo motivo do dese-nho pode ser aproveitado pa-ra almoradas e sacos de praia.

DIANA DALVA — Noe

ENO«saí or WUCTA*

Ôôr de cabeça ?VMJ estar?

Combatamos com um copo delicioso

de "Sal, de Fructd"^ íSSà ENO

_**Sri *;

TODAS ASMANHÃSO AHNO

TODO

^^______i^__j

(C UMÍ

tinto a essência mesma desua individualidade. Por-que Você precisa mudar,dando a si mesma, como dl-retriz um principio defini-do e superior, quc bemaproveite para um fim ele-vado, aquela vontade eem-preste um sentido difercn-te ás atividades de sua ln-teligencia e aos anseios deseu coraçfto. E o vigor desua alma —ora disperso oumal aplicado — tomará umfeltio que, por menos agres.slvo, mais eficiente serft.Que vale por exemplo —adiscussão que nfto traz, pa-ra o alheio ou próprio bem.a luz que deveria ser o seumotivo unlco? Que adian-ta a idéia boa que nfto sou-be, se fazer realidade sinftopelo amesquinhamento ftscontingências da vida? QueImporta o senso pratico quese estlola, comprimido pe-la rotina e pelo preconcei-to? N&o vive aquela que atais coisas se atem. desfl-gurando o sentido da vidapela errada utlllzaçfto deseus dons. Assim, liberte-se de si mesma e faça comespirito, uso das energiasdle que dlspOe. E' certo que"«pirito" nfto se improvl-w... Mas, ha ainda o re-curso da observação. Olhan-do os outros, quanta coisase aprende!... Sem que seprecise tirar patente deinvençfio, nem suportar ainconveniência da respon-sabUidade. o que, de cortomodo, ô vantagem...

DUVIDA — Nfto lhe é dl-flell conhecer-se a si mes-ma. Basta que seus olhosie voltem para o mundointerior onde, como numespelho se vCm reíletldosis aspectos mais sensaclo-nals do coraçfto e do espi-rito, que você nunca enfel-

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seu espirito e seu coraçftopor outros caminhos, tal-1vez, mas, sempre no mes- |nio senso de fidelidade aos ipróprios Ideais passam se-1renos, sem que se lhss pos-:

a dar um outro sentido aforça que levam cm si. Alógica que naturalmentedesenvolvo facilita-lhos aaçfto. E ô tudo o quc a sualetra me veiu, com toda na-turalldade, contar...

B«BLÍ0&6AF!A"MAniA BENIGNA" de

Aqujlimo nm::ino — MouraFontes, editores.

Moura Fontes é um editor quesurgiu lia pouco tempo com.um

i programa admirável, utll. elogia-

melhores hue ji npareceram en-ir. iiôô.

Aao.a. certamente ira acontecermesmo com -Maria Benigna",

tíe Aiiuillno Ribeiro, quc MouraFontes editou."Maria Benigna" é um roman-ce clcv.-.do, que noa revela umgrand? amor. Nio errara quemafirmar quo "Maria Benigna"n.crc?e permanecer nas estante*das pesr.o.-.s cultas.

PALAVRA NOVA DOSTEMPOS NOVOS — PU-nio Salgado.

O Sr. Plínio Salgado, chefe do*"caniisas-verdes". acaba de UM»"çar o, publicidade o seu ultimolivro sobro os problemas poli-ticos contemporâneos a quc deuo titulo do "Palavra Nova do*Ncvoõ Tempos" __,,__Trata-se dc uma obra doutn-

; naria pró slffma. vasada no*moldes da campanha social dl-

! rígida pelo autor. _I -Palavra Nova dos Novos Tem-1 pos" foi editado peln Llvrari*.

'.HV ^^B ^H ^^^-__^^^^^^^^^^^^^^^ ,^M ^H ^H ^^m __\ _\_\__\ ____\ ^^*^_-^___-\f^_____\__m___[l^ ________________ ______

tas seus, ficou gravadoIsto n&o quer dizer quc cm«m concurso de beleza, V.tlwsse figura feia. Nada__rlo. Mereceria com jus ti-fa, um prêmio, pois, o que

GRANDE FORMULA DO _____ »*NÀHPO MAOALHMS PARA R.CU-AR.SAÇ10 DO CICLO M-NST*UAL E CURA DOS MALES fEM'lJl^-

v„„o maie: oue Você nlo tem., conhecida ou pieteodeu fa- crente de si mesma, apa- traços_energlcos *. aue lo- jtou para a própriai ou pani, _^£e^XT^^ | j-fc.mais: que Você n&o tem,

motivo para se n&o mos-| trar ati qual é. E que Você! vale multo mais do que oque pretende aparentar.

YATAGA — A atitude de

3T*\ ******/ %

O frioO vento frio que lhe fus-tiga o rosto, no inverno,não poupa a sua epiderme.Protcja-a com o uso me-thodico do Creme Rugol,que impede aa rachadu-ras,evita at ruga* e for-talece as partes flacida*do rosto, conservando-ojoven e sadio.

conhecida ou pretendeu fazer-se respeitada...

FLOR DE LIS — Sua le-tra que avança a custo pelopapel, parece tolhida portoda sorte de healtaç&o.Porque vitima de uma ti-mldez invencível, Você pre-cisa apelar para as reser-

: vas de energia afim de lutarn&o apenas contra as dlfi-

j cuidados comuns da exis-I tenda, mas tambem con-tra aquelas que no seuespirito surgem, quais fan-

I tasmas ameaçadores, a1 h e anular os esfor-ços, comprometendo o exl-

cfe?RUGdLi**»oa

RELÓGIOS £V£perfeito* — Procure:

ESMERAI.DINO REISPraça Olavo Dllar, 20, Tel. 13-Oftü*.•O MM»

crente de si mesma, aparentando, as vezes, umaenergia que, est& certa den&o possuir, o que é, aindauma forma de manifestaçãode insuficiência da vonta-de. O problema da vida é,por isso, de difícil soluç&opara Vocô, de vez que n&opode concar com suas pro-prlas forças. Tudo depen-dera do acaso se n&o se pro.puser a disciplina de suaenergia contagiada pelomedo da vida e das surpre-sas que a cada passo elaproporciona. Faça-o emtempo dc re garantir, como direito de o gozar, umlunar no mundo.

LIA — Nâo! A lndlfe-ronca Jamais será a com-panheira dos dias que, deVocê, se aproximam. Vovêviver* com os seus sonhose as suas esperanças que a

traços enérgicos de sua le*tra ha uma vontade que,bem conduzida, pode aicançar exlto ao empreendlmento — acaso intenta-do — de uma transforma

tou para a própria ou paraa alheia apreclaç&o. Hacertas fisionomias moraisque, como os físicas, s&ocuidadosamente retocadas.B se impressionam bemdo — de uma transforma- E se impressionam u™

ç&o radical de tudo quanto nem por isso se tornam, emora constltue, quer como verdade, naquilo que lncul-

vel. E, por isto mesmo. JA estáconhecido cm todo o Brasil.

O primeiro livro quc deu a pu-bllclaade loi "A Selva", dc Fer-re!ra dc Castro, que alcançou su-crsio pouco comum em todos psEstados brasllclrrs. A crillea nao\n_i oa cm co:u._.-r esse roman-ce de Ferreira tia Castro u:n dos

sentimento quer como ins-

FIGURINOST<xfci m cidade conbace. de nona

e uo írtquentar. a oo*a Bima l«u-ria, quo te »cha 4 rua donçal»»Dino.

OrgonUada no* molde* daa ermas-de* «mprcoaa cmertcwas o «uro-p«iu _ pubUeaçOe» internacional*.manUtn «xoelento *ortim«nto dotudo quanto * Uvto. A* m*UW»*oob.*;. nacional» • «atrangelra*. o*-untam, ali, •» aua* *diç«*».

Aqui, porém, queranoa dettaews poric d« figurino» d» que dl~otI....Í l.v.i.-ui, t«urino» quo constl-

cam. Tal coisa n&o se d&felizmente, com Vocô. Hauma t&o grande slncerlda-le na maneira porque se

mostra sentimental e boa efiel as suas afeições e ldéas!E' o que é. E si &s \ezes ascontingências da vida In-tentam desvirtuar c com-prometer o esplendido Ideal

—de se nfto nesetr a simesma — que a pula. Iokoa reaç&o se produz. E co-mo o rio quc um capricho

2SSUZT^*S«Su,)ffS5? dô"homem "leva

a correr omnxtr mXrTl

^^ outra dlrcrfto. sem lho po-

Entre *te*. "Ija tnode du Jouf", | êr> cntrf,t.r,'n. aruln'' .1força nem toUier a marcha,

'ALEGRIA''Farinha Integral dc

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Dr. JoaquimNicoliui

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II. A««rmbl.la. Ml

brla ãuVetsâo d: pc?iimi* •!-_—--—-t bem atu*l*<. -»

José Olímpio, o que excuaa qual-luer closlo & feitura matcrlaiIo livro.

ATUALIDADES DK UMMUNDO ANTIGO — Ml-guel Rcalc.

A Livraria José Olímpio. Edl-tora, aprosenta cm suas montraa

livro Atualidades dc um mun-üo aiiügo. da autoria de MICUÇiHeale. rocem saldo de suas on-cinas Brancas.

Esse livro faz parte do ciclodas edições cm torno dos pro-blcmaa polltlccs comempora-

Seu autor >• uma figura soba-lamente conhecida pelaa ten-dencia* sc.lals do seu esplr.toe pela vastidão dc sua cultura.

PEQUENO COUàhZ-. — Com-pletaüo o nono m*» de vida.quando a criancinha esta wuito

fl mcnlada com tri» m.a_*o- «duu mamaü.i no «elo irntcno.pode-»e. em regra, panar a u.na

; oxx du_« rc.elçoe» com **lt ca.do¦ d_ t.lj.o -alo ou dc carne mx_*

ou tranco, ad:<"=n»do '; legume»o verdura», c drpola pu»«*do em

I ptc- -a e rngro»foUo com far»»»de mal»n*. orarut» ou mlUio. —ma.

..... ~_ ., ....... .

¦ ..:-.,.-

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936 19

MÉTODO DE CORTEPARAGUASSU

— PELA __.

PROFESSORA PARA6UASSU'«lentlllcamcnto na

tomlca* e tt estett_o-plas4<_edo corpo ha mano

rATEMTEADO SOB O N. 20.099li.» LIÇÃO

(CmUaaac-o «a ia* IH*_)

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aT-".-t ¦¦*-**•*- ¦ ^SSJmmmmm mmmmmm tmtm -iwmii-» i |i ¦ i

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Colocar c_ pontos pretos e traçar asttnhas que forem necessárias para liga-los.

_-»__, — ,_ __ ______«a»_______i ___s-__a_-i._i. f»_^<_—___________

_.—-¦'*¦'.¦.;.' | *"

.

I

!

Comparar a cintura da seguinte ma-¦«ira:

— (parte das costas). Do ponto Aao ponto B, colocar 16 mínimas da mc-dida três.

II — (parte da frente). Do ponto C

"Toilettes" de passeio hotãs religiosasAqui remo* Interessantes moilMnn ãt tal-

leito Ue pasnelo, cm fcltio curioso, quc permitetransformar-»» rapidamente tomando novo aa-prelo, ai apenas for •ubstltuli—i a (ola. ou o«asiiiiiliilio. colocando-se um calctlnho, umaccliarpc ou uma flor.

A'» voei, um vestido almpllulmo tomo umar nabille e rrbu-cado, colocando-se sobre omesmo, uma «tola, uma renda em eiifrlte qnal-quer, quo avive o fundo austero do tecld»

m_A\ ^'_________ltV t^_______________f

^__PP''" _^.--*~»__i____r ^H______H

SANTO_DO DIASant*Ana, Mãe de Maria

SantíssimaAna, filha de Matan e de Eme-

rcncliina, nasceu cm Belém, emeaaa pobre c humilde, e vclu adesposar Joaquim, filho de Bar-bentes de Nazaré. Neste consor-cto encontraram-se e uniram-sem Unhas reais de Judft e a sacer-dotal de Levi. sinal Indicativo dopróximo advento do Messias. Ana«Isnlflca eraça e precisamentecomo sinal de -fraca e predestina-çâo foi dada como esposa a Sio

_________________________________!

y ^H ^H """"""7 ttmommt t venda mi rico sofOmtnto de sifljos^Nawj^^^l ^ÊM / da Aa* bliaetaila nt tnunUi» •• pessost pc*. ^^*%^-^\

~WT V y mmtmtC-t, te a_es_>o Uaipo «pia ato aaotlvo de ^m*m9^^

vJ[__/__7 __\/ tmrtm i~.'j ç-aai oa oflcreca. ^^^

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Estou rc_closa de que meu maridojft me n&o ame tanto como dantes. On-lem á noite dt__c-me que mulher, cemo eu,só havia uma cm cem.Mus. então, quc mais queres tu 7Que queria?... eu te explico; ha seisscmanr.s, ainda, quando casámos, (lo meili:_e quc mulher como eu só havia umanum milhão '

) :o( —...E ESTA?

Entre duos cantoras da companhia 11-rica.

Dizia a contralto:Nüo Imaginas I O auilltorlo fes-me

cantar íris vezes a minha ultima ária...Respondeu a sopiano, despeitada :

Nüo admira-, cie rcconlioceu que voceprecisava praticar.• • •

A dena da ca.».» precisa de criados, e apre-senta-sc-liic um, a quem cia faz as seguintesperguntas :

Quanto tempo esteve na easa quedeixou açora ?

Dez anos, minha senhora.Bom sinal I E quc casa era fA Cosa de Correção.

fl ARSÊNICO E 0 FÍGADO(Contra indicações absolutas e relativas)

Pelo nr. Raal Kocna, da Assistência Municipal

clrroticos intermediários, a con- De fato, ao fundamento da con-uu-liiáicaç&o dos arsíiu-ais va- ira-lndicaçao neral, deve aqui au-riurà conforme a intensidade * tepor-se o argumento de qae, emmarcha evolutiva do proceiio pitais casos, a indicação tem umtoios.co c nüo tieve o -Unir o pus- duplo valor, porquo beneficia daiscindir de bsm pess-ia cm lmpcr- o:y,un.smo_> — o materno e o fe-tlr.eiues exames, tendo «sJiure cm tal, o que vlndlca Inílexlvelmenteincuto o poder l.emorr.ijip.iro c'o a preferencia para a indlcaçfto doarsênico e principalmente «ii-s arsênico, reforçada ainda pelasaiv.irsans. circunstancia de que para o rito,

3.<> — o figado artritlco cm tal contingência, ela repre-Convém assinalar que o_ simlro- senta uma questfto do vida ou

O tratamento arsenlcal nos tndo exaltada sempre nas doenças mos dc -tisuiicl.uria nepatlea ai- morte, e. junto com outras razões•livtducs quc apresentam pertur- lnfeclosas e nos" Intoxicações, ébaçôes ou lesões do ligado, quer claro e evidente que na tuber-ae trate dc manifestações clini- culose. onde, t. luta contra ascos primitivamente hcpat'.c_s, quer toxinas mlcrobianas, sc Juntaeo tra.c dc locelisaçõss hapaticas muitas vezes a luta contra a in-secundaria,» dclcrminadss por do- toxicaçüo allmcniar. resultante

tritlca, seja hereditária uu adqul- de decidir. Justifica tal preferen'rida contra-indicam tambem qut»l cia.quer _ratam_"_to arjoiiçal lme:.- chegando ft conclusfto deste »r-slvo. A obMf.açao oltnlca quo tigo, cm que passamos rápida re-tanto esclai _ce os problemas me- Vlsta em cinco variedades de es-7",--,-- •¦__•*__"" -, »,— t—-.__.—¦ dice_ demonstra que a dlatcse ar- tados hepaticc-patológicos, poüt-enças infeciosas ou parasitnrlss do mal entendida suporalimen- trltica cm seus variados aspecios nios afirmar quo a contra-indica-

gerais, c rio sõ um importante taçA.0. etsc órgão de prcdlglosa de clioicmla. urtlcarla, cezema, ça0 tcrapcutlca arsenlcal se ba-capitulo dc t-repeutica. como atividade 6 forçado a um funcio- asma, itericla, congestões hcpatl- IC_a o;n alterações difusas e ero-tambem. uma nova prova, um ar- namento multo Intenso que o leva cas cronlc_s, calcidos blllarcs, meas do poronqulma hcpatlco,gun.cnto nevo. lc qu; a antllr.e a um estado de equilíbrio Insta- etc, 6 unia contra-lndleaçSo ft de natureza tóxica lnfeclosa ouclinica nítida, precisa e mlnu- vel e o encerra num circulo vi- terapêutica arsenlcal, contra-ln- diatesica nfto suscetíveis de mo-ciosa ha de prevalicer sempre na cioso — as toxinas tuberculosas dioaçfto que, embora nilo seja dlflcaçAo pelos tratamentos ar-orlemaçüi. dn conduta do clinico, lesam o fígado e o fígado, n__l::i absoluta, deve c púde ser respei- ..cnicalssoja p.-ra esclarecer ca-oi obs- diminuído, cm estado dc melofra- tada na maioria dos casus. visto . b orientacfto clinica toda-" " m obser-

ha como

ío 6 trranilement. suscetível de Como no íiáildo artritlco. na h.- 1uc °5 Iatoí Persuadem,acidentes arsenleais. mog^nia a fígado apresenta fre-

Cabe aqui, porém, distinguir, quentemente uma insuficiência

cures, seja para otientnr a tera-PCUtiCE.A.s Investigações biolosleaj, qu_tem um tío rai_vtnte p_.;:_l naorli".u.iç.° o u:u... da ..i.'...'a:z, di-monslraram a ur.i tempj a no;:-vel .,'.i__i'tib.:i.,iicj (.3 .i;.a_u acsarsenl.?ls e a ai.nidade eletiva, considerando que os tuberculosos hc.-cditaria e fr.miliar quc o tor- FON-i~ON — O numero lan-tropisiuo franco do cr..;:-.i;o pc- flbrosos e os tuberculosas não na multo sensível ao arsênico çado ft venda, hoje. pelo brl-la glanuula liepr.ic.i — tro-jUaii pulmonares o ainda os doentes de pelos mesmos fundamentos con- üianto semanário carioca Ton-e allnldadc exaltados quando se tuberculoso pulmonar fechada ira-indlca o seu empreso tera- Fon", além de desenvolvida etrata dc um 1 gado Jft lesado na nfto evolutiva apresentam neral- pcullco. selecionada reportagem fotogra-sua «..-tnuu:a celular, e nsslin mente um fígado que suporta bem o." — O fígado gravldico — fica sobre os mais destacadostornaao deficiente na sua comple- os medicamentos arsenleais. prln- gravidez realiza uma verdadeira acontecimentos mundanos e so-xldnde fundai. _1. clpolmente os menos tóxicos, os Intoxicação, que se reflete no fl- ciais da semana, eomo a festa

Pr.rccc, e «-.s_a a imircscAo que cacodilatos. De modo opoito. nas gado. determinando uma lnsutl- realizada na Embaixada de Por-a refloxio !.¦ _o ii-*.:õ.< do ciplrl- tuborculcses pulmonares evolutl- ciência funcional latente e tran- tugal, cm homenagem A Exma.

ões da vos, nas formas uleero-cateosas sitorla com predisposição aos **to. quc as crnira-i-d -.ni.fte.'chlmlotc.apia r.r;?rir:,l scorepu-

. mu- sra. Darci Vargas, a recepçAo

Jani i..;.:r..-.-.cnic ts sur.ii Indicações

cm que o parenquuna hcpatlco lheres grávidas aos acidentes lie- oferecida pelo embaixador dairactsia a eamlnlia a passos lar- pato-toxemleas quc- culminam na França, festejando a data de 14

gos para a desoneração gorduro- eclampsla. donde se lnf_re quo do Julho, flagrantes do gran-Mis, façamos da lógica o desa clássica, que. nos caçoa de Íon- lrrcfragivcl a contra-indlcaçüo ft dloso ospetaculo das "melodias em

Tido uso; nfio nes esqueçamos cie ga evolução pódc ceder lugur terapêutica arsenlcal na gravidez, desfile", no Teatro Municipal,que o seu objnlvo e servir a cl- degcneragfto amtloide, o arsênico, B~t& contra-lndicaçfto è porim, etc., etc.«nela, e nfto uai-la. o a nõs mai- ainda mesmo em doses mínimo.-, relativa e procederft com Judicloso Quanto & parte literária, me-mos dliijamo.s esta lnterrogaçfto: pôde ocasionar acidentes hcpatl- acerto, o clinico que, diante de rocem especial cltaçfto os pa-— Ee diante de um fígado doen- cos. daado-nos assim fortes ra- uma lndicnç_o terapêutica maior, sinas firmadas por Ettward Oar-te. pudermos chegar ft convieçfto soes de decidir pela recusa, abso-de quc o poder tóxico do orscnl- luta de empregá-lo.co sc dissipa diante do aeu po- No primeiro caso, nas tuber-dar curativo etlmologlcamente es- culosaa fechadas nfto evolutivas,peclflco, cm tn: evontualldade ftbrosoe e extrapuimonares, anos serft Uclto deixar dc empre- controladlcaç&o é relativa e devega-lo? ser Judlclosomente desprezada— Clara e evidentemente, nfto, scinpro que houver Indicação te-porque as relações lógicas nfto rapeutlca especifica do aisenlco,precedem os colras. derivam delas para combater uma parasllocc oudiretamente e a anal sc clinica infeeçfto Intercorrcmc ou conco-dctalliada nos prova quc, cm inu- nU(ante. No segundo caso, nosmeros casos, cm particular nas tuberculosas evolutivos e _b_uo_.infecções parasitárias, n lndicaçfto o contra-lndlcaçfto 6 absoluta in-terapêutica do arsênico é tfto lm- flexível, o sem duvida errar*perativa que relega a um plano quem assim nfto Julgar.Inferior a contra-lndlcaçfto liga- 2.» — O fiaado alcoólico — Ada ft lncomp__ib._ldade hepato- liuuflcencla nepatlea e a chavearsenlcal. e nos permite realizar de todos o* incidentes do aK.au-um tratamento verdadeiramente llsmo atribuíveis ao fígado; elaespecifico com um risco mínimo inreriorlsa os Indivíduos, ouenuopara a célula hepatlea. uma resistência fraca ou nula fts

Examinamos hoje as contra- lnfecçõcs e Intoxicações, c u__..nIndicações absoluta» ou relativas se explica o caráter por vczcj co-ao tratamento arsenlcal nos hepa- taclismlco das doenças bana... eticos. Em prixlmo artigo tratare* benignas quando surgem em ai-mos daa suas indicações espect- coollstas. E* que «¦ uicooUsmoficas. acarreta sempre a ueeadcncia

Sio relativas ou absolutas, as dessa grande funçfto lUio.ogica,contra-lndtcações do tratamento — a funçfto hepatlea — em suasarsenlcal nas afecçõea do fígado varias modalidades e cuja tntea-se podem Inscrever cm cinco «idade se pôde avaliar pc.c_ _«-classes: o fígado tuberculoso, gu.ntcs expressivos a._.ar:_i;iu_: a

em casos de slfllis sobretudo, a mllo. Povina Cavalcanti, Mau-d-spreaar por menos atendivel. ro de Alenear. Vvee • -litros»

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fígado alcoólico, o fígado artrltico, o fígado gravtd.co o ligadohemogenico.

Em iodos estes casos, em quenfto existe lndicaçfto direta detratamento pelo arsênico, as con

quantidade de sangue ue ex 21horas atravessa o ligado s de "20litros; a quantidade úe bue setre-tada no mesmo tempo e uc umUtro a um Utro o meio; i. quan-tldade de açúcar lançado no MB.

m/*t_v a DÔRSfM MATARiO SOFf-€DOP;

ira indicações a este tratamento gue, lambem no mc-mo :empc édevem sei meticulosamente exa- de 500 a SOO gramasminadas, sempre que haja uma O aleooUsmo c con-iaera-o dedoença Intercorrentc inferiu-., ou ha multo como fator do determi-para-it-rla nrlbuivel especifica- ntemo de Iterictas arsenleais emente a qualquer agente patoge- «mlvaraanlcas e. ansim const.tuenlco que posía ser combatido pe- uma contra-lndlcaçfto ft terapttU-los compostos arsenlrals. tica arsenlcal. Desde a :¦¦--.-.*

1 "*» Fígado tuberculoso — Ben- consestfto aguda até ft clrroiedo a funçfto anU-toxlca do figa- confirmada, com «atados pre-

jH§_^»-*__?•""¦'': **-• ¦r ^'^'^ff1 Ba^^B» _0 -__U

Joaquim, homem dc inconcussasantidade e favorecido doe donsdo céu. Poi desta bemaventuradaunião que saiu Maria, a eleita doSenhor, a mfto de Deus, a bendl-ta entre todos as mulheres. Anafoi o nobre cmbrlfto do tronco deJc-sé, donde rebentou a hoste deque saiu a mística flor — JesusCristo. Salvador dos homens. Avida de Joaquim o Ana antolha-se-nos envolvida no véu das maishumildes aparências; Maria, fru-to das suas fervorosas preces,sparecc-nos qual lírio, toda purae sem macula. Os pais derrama-ram sobre Ela as delicadas rosasde todas os virtudes; mas o seumaior titulo dc gloria e grande-sa é terem-na consagrado aindamenina ao templo, para que tedispuze-sc a ser, o templo do Ver-bo Encarnado. "Alegra-te, pois oAna — exclama aqui S. Jo.io Da-mnsceno — pois deste a luz umacriatura tão exceisn, que Ceu aomundo mais glorias co quc lhedaria um milhão de heróis." Nftosc sabe ao certo dc que Idademorreu Santana, mas devia ser Jftmuito velha, pois que Já ia adian-tada nos anos quando sc tornoumãe de Maria. S. Joaquim eSantana tiveram culto publico noOriente desde os primeiros séculosdo Cristianismo; mais tarde esseculto propagou-se tambem peloOcidente, e»ig!ndo-se numerosasIgrejas e Capelas tanto cm honrade Santana, como dc S. Joaquim.Silo dois s.-ntcs des mais Ilustres.venerados como os flores dondebrotou o precia-L-K mo Iruto queé Maria, prodígio da gra7a divina,e mulher tfto prodigiosamenteelevada, que sõ tem acima dc Si nDeus Onipotente.

A Liga Católica J. M. J.dc São Pedro do Encan-

tado festeja hoje seuprimeiro aniversário

A Ligo Católica J. M. J. deS. Pedro do En.-antado vai fes-t-jr.r hoje, com todn a solenidade.o primeiro aniver...-r.o dc suafundação com o seguinte pro-grama:

A's 7.30 horas, missa com can-ticos e comunhão geral da Ligae mais senhores homens.

Atcnçfto — Esta è a missa doshomens. As senhoras c criançasassistirão ils 0.30 c fts 8.30 horas.

Sessão solene — A' 10 horas ha-verá scü.Io solene, com o scsuln-te programa:

1> — Cântico "A nó- descei",pag. 82 — 2i — Or-."*&;.- do cos-tume, pag. 23 — ili AdnliSífto dosnovos sócios, pag. 33 —- 4i Can-tico (Com muüia n:ãe estarei",pag. 27—3) Çonferen-in porMonsenhor Rezende — 6) Mar-cha da Liga, pag. 00 — 7) Een-çfto do SantUjímo. Tantum Er-go. pag. 122 — 8) Cântico "Que-remos Deus", pag. «a — 9) Nopi*.t"o da matriz, snudaçfto aosnovos sócios pelo eomclhoiro se-cretarlo Jo.ó de An3elis.

Observações — 1) E' serfto pro-movldcs os aspirantes q'.:e tiveremcumprido regularmente com asobrigações durante o erpirantado,c que assistirem ftj tres confircn-cias (23. 24 e 23) c comungaremno dla 26.

2) — Todos os homens católicosfaçam part* da Liga. Nfio hamensalidades. Os que rece-berem o cordão, medalha, dlstln-tivo c diploma dc soclo efetivo,devcrfto entregar, de véspera, aorespectivo prefeito, n Jola dc GS000e bem assim os distintiva, dc as-plrantcs coso n&o queiram con-sorva-los cm seu poder. O» queentrarem como aspirantes entre-garfto o Joio de 4$000. (manual,cordão e medalha).

Quaisquer outras Informações,podem ser obtidas ou do padre-diretor ou dos respectivos prefel-toe.

Semana dos homens naMatriz do Engenho

NovoCoineça-s: hoje, na Matriz do

Engenho Novo a Semana dos Ho-mens com conferências doutrl-nais. morais c sociols pelos conho-cldos oradores, Padres Drs. Hei-der Camnra c Elpldlo Cotias.

Sfto convidados todos os ho-mens de bõa vontade, mesmo oequc nfto sejam católicos ou niotenham fé alguma. As conforcn-cios rcallzar-se-fto diariamente, acomeçar dc hoje até o dlo 2 deAgosto, fts 20 horas.

Festa dc Sant' Anna emItacurussá

Km Itacunu—I, a pitoresca • tn-contadora loc-lldade fluminense,aerá crlebrr l.\ hoje, com desusadapompa, a resta da sua excelsaPadroeira, N. S. 8,intana.

A oomtssOo encarregada, «ataaoo, da festiva comemoração em-pcnlia-rm vlvamcute para o bomêxito do Sl-U rt. .idrraíum, formu-lando um programa deveras svdu-tor.

O templo local será primorosa-mente ornamentado, ostentandofulgurante Uuniinnçto Interna aexterna.

Bandas de musica dcllctartlo, atealta noite, os Incontáveis devotosda milagrosa santa, objeto de sln-oero culto por toda parte e multo•sspeclalmente cm !•¦ ...nn: .-.i.

Em bnrracas, artittleamente dla-postai haver*, tambem. lclUo dericas pr-r.das, r-u---„- r outras«uvtttdsa pcpulans, u-.ua da Me

acentuada e r.iuvc tradição cmterras do Brasil.

A's oarcuionlaa religiosa, prest-dlm todo uai ritual solene, dos;.anilc. dias «Ia Igreja Católico,oom Te-Diium a _u_cil_.i_.Fogos da vistas cociplctarfio osfut-jas, que, de certo, oti-alr&ogrande mn-isa ci_ po»o desta cida-de, e ds outros iu.-..-.rc.. a linda vi-lazlnliu ds bclra-mar, uma dasmais poeticau üo nosso litoral.

<_.° C0_.CU._S0 DE1936

Publicamos hoje a relação dosconcorrentes lavoreddo. pelasorte nejte concurso:

O l.° premio, em jóias, no va-lor de IüiOüCJ, fo, pago à txm.i.Sia. D. Franciuc Lcsagc. resi-denie no Edifício do Caste.a, sala201.

O 2° premio. tambem cm Jolas.no valor ac 2:U0_$, foi pago ftExmo. Sra. D. Rüutx liamos.re_adcnto ft rua Barão de Lapa-glpe. 468.

O 3" premio, em apólices foipago oo Sr. Mario de AraujoJSraga. morador o rua TavaresFerreira, 2ô.

O 4° premio, cm apólices, foipago ao Sr. Joaquim Per.clraComes, morador ft rua Cos.a Ter-raz, n. 4.

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^^__________uM^S Br __-___¦' ^_______E_.' * ________________H¦ u ' i*^9____i

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QUEBRA•CABEÇASPALAVRAS CRUZADAS

Sétimo concurso — Julho e Agosto de 1MBOONC__r_OB DO PROBLEMA

IHORIZONTAIS:t¥__IM^

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S. Paulo A. B. LINO

1 — Servo.3 — r brense.

— Apre— Flecha turca.— Rcpctlçfto.

0 — C. N.10 — Trltuno.lt — Cilindro.12 — Costume, Inv.13 — Paell.14 — Rio da África, itrr.15 — Tocai.10 — Donativo.

VERTICAIS:

1 — Poder.— Rodeio.— Mulher maga.— Panela.

0 — Aves campestres.lu — Exemplares.11 — Rcprovoç&o.17 — Festo que os romanos ceie»

bravam cm cada novl-lunlo.

Dicionários — Simões da Fon*seca e A. M. tle Sousa, doisvolumes ,

CHARADISTAS

1." PREMIOD. Franctne Lesage

O 5o prcmlo. em apólices, foipego ao Sr. Ari Silve.ra, resideu-te á rua Soares de Miranda. 30.

O 0U premio. em apólices, foipago ft Exma. Si a: OcrtrudcsCu_.ii Tavares, residente ft ruoCeneral Pedra. 33õ.

O 7o prcmlo, cm apólices, foipago ft Exma. Sra. D. AmcllaKi'--t. moradora ft rua do Rosário,83.

O 0o premio, em apólices, foipago ao Sr. Arnaldo Lima daFonseca, r. ..;<ieiuc ft rua D. Zul-nii.a n. 10.

O lü° premio, em apólices foipr.ao ao Sr. .fo__ tic Oliveira, mo-rador ft ruu do 1-i.i.aüio 1UG.

O 11° pi tnio. e:n apólices, foiÇr.go

a E.mia. Sra. D. Améliaomasla nr. Cosia residente ó rua

Pedro Américo, 4. sobrado.O 12" premio, cm apólices, foi

pa.o ao Sr. i.-:.ü A. Pinto, moru-dor ft ma Oomes Pereira, 07.

Devels acompanhar o movimento charadlatlco no Brasil e emPortu^.il, a. ..in.inilo a revistn "Jcrnal «lc Charadas", orgfto oficialda Academia Ch.ir.idL.tica Luso-Brasiliira, com sede _ rua AnaNerl n. 280 — Rio.

"Jornal de Charadas" é a melhor publicação em assuntos daArtc-Clencia, que instruo e diverte o intelecto, sendo colaboradopelos mais notáveis pansofistas; publicando as mais perfeitas ca-pcclcs de charadas, logcgrifos, enigmas, etc. c problemas de pala*vras cruzado».

Contem ainda sccç.óe.. de literatura, galeria doscharadistas dos Estados c dlstribue vários prêmios aates e colaboradores.

Cultivar o c/iarail_mo é indicio te X>omCORRESPONDÊNCIA

ARIATEMIO — Agrodecldoa per aua gcnt_a__a.distinto amigo ha dc compreender que n&o est*grafar neste Jornal, o seu pseudônimo com h.

ALCINO CARLOS PESTANA — QuelnO PROGRESSO DO C-_ARA______>

CT_ED_HMS MM

2.» PREMIOD. Hilda Ramos

O 13» premio. em apólices, foipago ao Sr. Osvaldo Alves deAzevedo, residente ft rua CapltftoPaulo da Rocha, 32.

O 15" premio, em apólices, foipago, ao òr. José Tomo Monteiro,morador ft Estrado da Portelo,178.

O 10* premio. em apólices, foipago ao Sr. Serafim Costa, resl-dente ft rua Marquês de Olinda,49.

O 17* premio, em apólices, foipago ft Exma. Sra. D. VitoriaAvalnslr.t. residente ft rua Monte-negro. 63.

O 18a premio, em apolioes, Mtpago ao Sr. Plavio Rodrigues deMatos, rcsUente ft rua José doaReis. 131.

O 10° premio. em apólices, fotpago oo Sr. Alberto Pinto, moro-dor ft rua Figueira de Melo, 256.

O 20° prcmlo, cm apólices, foipago a Exma. Sra. D. EmiliaOunlcs Ni.ii i residente ft ru»Major Ávila, 22.

¦ ¦¦_ aADVEIITEXCIA UT1L — AI4

um ano . melo ss crianças deverausar, uma ..<*. vea por ala, comi-das de sal. Depois, pedem aer-r.r-M- -.<»."¦"-. como ot mníorc.», ooa-aooo • oo ji—Ur. — _*-_,

Sfto multas au publicações, que naem suas paginas passatempoe intelectuais, como qneo verdadeira finalidade das charadas e palavrasexcelentes divertimentos paro as pessoas culta-.

Afim de Informar os nossos colaboradores,uma vez as publicações onde se encontram o nosso

Magazine Eu Sei Tudo — O Malho — JorrkCarioca — Correio da Manhã — Sino iisul — Light

Revista Municipal — flua Nova — Correio Universal — Fl__L*t'i..fu B. de Paniflcaçáo — Rei_ata dos Ferrovksrlee

tiba — Panificadora Paulista, S. Paulo.SabcmoH ainda que a grande revista "Sul Ammitm",

celtuoda companhia do mesmo nome, iniciai-, ti—vea ao .numero, duos interessantes «ecçôcs — cliarodoe • polamedas — as quais serfto confiados a conhecido e crtiertonodesta Capital.

Tambem. pelo Radio, estao tendo os charadasclama, no prwtrnmo do Hora H, da Crust-tro do Sal, numorganizado pelo Inteligente c festejado homem de letrae Sr.Barroso.

E", portanto, com satisfação quqc n.:L.irainos este surto te«envolvimento do charadL-mo, o que eqüivale diser que ~*"de criaturas estudam. Cabe aqui, recordar oa palavras docível mestre Jofto Ribeiro sobre as charadas: "Decifrar i._i conhecer todos as coisas, porque em tudo ha um enigma mtudo rc requer umo explicação".

REGRAS PARA DECIFRARCRUZADAS

CU problemas serfto opr—Kiutadae am . . .quadas, divididas em quadiiculas, algumas das quaisrepresentados em negro cu tracejada;..

Na.» quadriculas brancos, devem.io se formarem as palavras, que devem ser lidos nos dols senttdea

hori.ontal e vertical.Da combinação daa dvleruas palavrão, de modo a sar psr-

mitlda a suo correto leitura, decorre a dcclfração.Anexo ao clichê, dft-.se uma chove constituída de SmSSem-

eOes que facilitem a verdadeira Interpretação do problema.Os numero, colocados nas diversas casas servem para eme

o deciírndor procure na chave a lndicaçfto do palavra quq* af eo-meça e que lrft terminar na parte negra.

Conforme o disposição das quadrlculaa, oadar Inicio o palavras, nos dols sentidos, ou em um '

O problema poderA apresentar abreviaturas derente, como tolerar oa recursos charadtstlcos habituais,estos nn ortografia das palavras.Nfto devem ser consideradas — nem oa aoaotoa. aam aa ea»dllhas — que. p_r.cn.ura, existam nas palavras.SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS PUBLICADOS EM 94 DB MAIO

DE 10S6 • i

unlco.

Wfl-Tim m. 1

HORIZONTAIS:1 — Aposto. • — Moo. • — Aaa. • — Oa. • — Saia. U — ST.

14 — Altar. 10 — Ua. 17 — Ah. lt — Araan. 30 — Luadum. a— Trombombó. 39 — Alio. 36 — Aedo. 27 — Li. a* — Te. W —Artmha.

TtWfTtO—JB: I1 — As. 3 — Poatumo. 1 — Tao. 4 — Ok. • — Mar. T — Alta.

t— Careta. 10 — Aa. 11 — Irado. 13 — TanL U — Calou». 14 —Lambeta. 1» Ruma. 31 — NB. 33 — RL. 34 — Ode. ST — La.38 — In.

1 — Oc___. 4 — Fea-ae. T — Oe*. t — Aa. U — T. *X*._U _*M_É_M__ 14 — 0-_m. 14 — loto. 17 — C-C-**__ra. M — Oe. 34Slg. 31 — As. 23 — Aoeal. 34 — Mamo.

VERTICAIS:1 — Op (D--). 3 -

Ca. 8 — Aboco. » •(Cer). 14 — aoa. 1«

Pegamosca. 3 — Agoo. 4 — Oataignan. •Naslo. 10 — Peira. 11— _T_ee. 18 — Ra*Q_r. 22 — Am. 33 — Io.

Toda o correspondência aofare PALAVRAS CRUS AD AS tCHARADAS, deve vir poro esta r.. .-: . endereçada a

!.._-

II —————— llll I*'

,,r--......—n^.^y,^,,.^^^ wy!>0mif,>,!^^^^


AMOR E MORTE(CONTO DE GALHARDO GU Al AN AZ)

NBfl.

Be achava Mo meigo, tiocantante esse nome de mu-lher, que, lnopinadamente, pos-sou o dia inteiro a rcpctl-lo, lá

-tonti-, para al, co~»~ se fosse uma pa-lavra mágica, plena de encantos e se-

mil. Em seu quarto, na compa-doa livros amlgoa, esse nome ea-

aapcra-lbe da boca, de modo a ser au-«rei, e assustou-se da sonoridade da-«¦elas duas silabas, tio simples, porémf__nnonto-~- e vibrantes.

Flavio era um rapaz delicado, cheiotfa vida. N&o se lhe poderia atribuir¦na torça hercúlea, mas dava a lm-preas&o de uma virilldade estranha, ln-«aplicável. Alg. assim como um enteapaixonado do talo, um artista. Esplen-Ala mocldade — eis tudo.

Terminara, ha pouco, aras estudos,• vivia placl»lamente com o produto deara cérebro — era um escritor princi-plante.

Nlnl era uma flor de estufa. Havia,¦ela, algo de infantil, de lndefinlvel:am corpo perfeito de mulher com uma•aura cabecinha de criança. Seus tra-aos eram finos, como llneamentos deaonho. Ua um período de transição en-are a menina e a moça, em que a mu-¦ter é um anjo. Nlnl estava neste caso.

Meiga, divina, lnquietante, teria JAVlnl ofertado a alguém o seu coração-_t__K> em flor'.'.

Flavio estremeceu ao fazer-se, in-voluntariamente, easa pergunta, eomoat algum poder Ignoto lhe eonvulsio-aaaae o cérebro.

"arou, brusco, ao lado da velha es-•rtvaninha. Seus dedos apertaram fe-tarflmente o espaldar de uma cadeira.

Cruzou, a passos rápidos, a sala,faroou sobre eles, sentou-se, acendeuam cigarro.

Por que estou tio agitado? —BMnologava. — Ha uma semana...«im; ha uma semana que me sinto dl-lerente, ora alegre, or_» melancólico...e aó agora é que compreendo o motivo__ minha mudança... só agora é queMl... que at o a... Nlnl 1...

Achou graça naquele mistério dw-feito. Sorriu interiormente. O sorrisochagou-lhe aos lábios, aumentou, sono-risou-se, .ranatormou-se em rtao. Teveaue mnalar o cigarro para nio expio-«Ur em uma gargalhada.

Tornou-se multo serio.Estarei enlouquecendo ?...

Foi o que pensou. Mas rlu-_e de tioabsurda conjectura e molhou a pena natinta. O cérebro recusou-lhe a inspira-Cio e -le deixou-se flear, inconclente,abstrato a realidade, cismando em eo-mo conhecera Nlnl...

Como a conhecera ?... Ele não maisa* recordava. Desde crianças, eram vi-zinhos; seus pais .amigo*. Lembrava-ae de quando, Nini e êle, iam, Juntos,colher flore- nos piados sem fim...

A escoia i... Fdra a M&e-Eaeola queoa separara Flavio teve que partir paraa cidade .onde a vida eqa uma convul-são, o pó, ar respira vel; multidões enor-mes, trabalhadoras, Irrequietas, dlna-mlcas, form..vam massa compacte, so-lida, lndestrjtlvel; o~ arranha-céus pa-teciam alfinetes, cotucando o aberto eamplo e imensurável peito do Infinitoa_rul, -nanchado de galvotas multl.or-mes, para onde subiam penachos en-capclados de negro fumo... Flavio foipara a cidade. Chegara o momento deIniciar ue estudos. Seus pais queriamver nele um grande homem...

A des,ie dica de Nlnl foi memora-vel. Estavam, na véspera da partida,sentados, um -_> jx- do outro, em umtosco banco do Jardim. Nlnl olhava-ocom olhos chorosos.

Niwi - Flavio. você vai memo em-bara?

Flavto --• Sim, Nini; por que ?Nua — Eu tou ficar tio ~<_~ir.__a

«qui...Flavxo — Ora, bobinha, ea escreve-

í»l para você; vou ser um grande ho-mem. Nini; _ papal jã disse ontem...

N_Mt — Você n&o tom pena de Irembora'.?

Eie pensou, torcendo o lablo, antes4e responder.

Flavio — Sim, Nini, mas eu -alta-rei; você me esperará, não 1

Han — Sim, Flavio, cu esperarei até«oe você seja üm grande homem...

->.nga pausa, na qual os dois per--~~~~ec.r~~n ~erio~, jxmsativo..Fiat» (afinal) — E, que f ar* nio*

•apoia-?Nxw (escandalizada) — üm, bobl-

aAo! Que faremos ? Vamos casar. Pa-pai nSo se casou com a mamãe ?...

Que tempos, aqueles ! Tinham de?,anos, nào mais. Flavio partiu, estudou;noltava para v campo nas ferias. Pas-«ara o tempo todo ao lado de Nini. Po--*êm... seus pais não chegaram a tc-ío»m grande homem. Morreram nmboi.Juntos, em um d_~astrc. O padrinho deTla-vio ficou sendo o seu tutor, pois eraatada multo jovem. Passaram um, dois,tiê_ a~M-~, sem que os dois Jovens cur.-au>radOB ae tornassem a ver. Flavio ..«••-Car* um ".unhado de mil réis, uma casade eampo... Tinha tendências para aliteratura e, apenas compictou os catu-Oo*. foi procurar alguém que se intere».aasM pelos seus trabalhos. Teve .orle.Uma revista principiou por comprar-.h;m contos.

Flavio sentia uma forte opr&ssãomoral. Ha mai-- de um an»i quc suastmrits nâo eram _c..pondida~ por Nlnl.Tar-ae-U cia esquecido dele'.' Precisi-va dlstralr-se, folga com os amigovi.-¦qaaeer-ae, também, de Nini... a caea

4a> padi-tnio nào era própria para l~~c.~fra multo, demais austera. P_I vive:*a~-~t~h_ e, no dia S-gulnt. — o deítlno

caprichoso 1 — deu-sc conta que, aeir.aaber, »e tornara no-ramente -l..!nho

a» Nlniimm aatavra moça- linda, ~.«-n<_ m-

•¦Ma. aaa Moda «.n. antes. Reata-«am a valha amlsade; nenhiim do.<i dol.a*~*-""-e~-i-_ a r-Mordar o pas.**ado...

EU riam -¦..-....- IUU tam forma-, maa. co fundo, entre è?*s. eram aanoas virta&çt-» t» -,.- ou 1«* %.-..*

monstro, «nvolvendo-a de um v«Sti cln-aa, semi-opaoo. Bra o momento em quea luz desmaia, como que empolgada poruma amante invisível, e a sombra, quallurldo fantasma, vencedor extenuado,vai cspoJar-M nos canto* silenciososdas moradas.

Flavio levantou-se e, aproximando-m da janela, contemplou por um ins-tante a urbs vencedora. Nas ruas, omovimento de automóveis esmaeceraSe, de tanto em tanto, um pirilampo delanterna rubra perlongava a vla, claxo-nando eomo um ebrlo. A pouco e pou-co, os cartazes luminosos criaram vidaa mil cintHações diversas feriram a suarotina cansada.

— Hoje, saberei m Ji entrecou aalguém o aeu coração, que, de direito,me pertence — disse éle, — resoluto. —Quero também saber ae me ama.

ti, tomando o chapéu, sala parajantar.

— Nlnl...Havia, na casa de Nini, um peque-

no, e bem cuidado jardim. Eles ali seachavam. Flavio devorava com os olhosa mão-inha da companheira qu: tinhaentre as suas. Resolvera-se a declarar-lhe o seu amor, porém, no momentopreciso, sentiu-se fraquejar. Não queduvidasse do amor que lhe abrasava opeito. Mas uma previsão lndefinlvel de-tinha-lhe a palavra.

Por fim, hesitante, resolveu-se.Fuv» — Lembra-se, Nlnl, de quan-

d» Íamos pelo bosque colher zlArslnhassilvestres ?

Ela enrubeaceu e retirou a mão,deixando-a lndolentemente no regaco.Abaixou o* olhos.

Nxki — Lembro-me, sim, Flavio...Bua voz era um sussurro.Flavio (encorajado) — Depois, eu

vkn para a cidade; você também veiu,mas não me avisou... Você n&o temsaudades daqueles dias?

Nnn — Sim, Flavio... (brusca, comom fosse alvejada por uma chibata).Babe, Flavio ? Estou amando !

Flavio dominou-se a custo. Comque, então, seus receios não eram ln-fundados. Nini amava outro homem !B fora ela mesma a dizer-lhe l "Estouamando!"...

O moço sentiu-se diminuir, pare-eU-lhe que alguma coisa o atraia parao chio, um pese enorme achatava-o,emplaatava-o Inexoravelmente. Nlnl lapertencer a outro homem! Seria pos-slvel isso? Sim, era. Ela mesma lhoconfessara...

Mudou tmedUtamente de assunto.Sofria vontade de ironizar, de escarne-cer daquela mulher que tanto amava.Mas conteve-se a tempo. Aquilo seriauma fclonia. Balbuclou uma desculpa— tinha que preparar um artigo paranm jornal, disse — e retirou-se.

Ha quem afiance que a aolld&o é omelhor retiro. Na solidão de seu quar-to, cotov.los apoiados á mesa de tra-balho, frontv apoiada ás mãos, naviomeditava o suicídio.

-Mm ! Antes que ver a mulher ama-da nos braços de outro, de outro queiria profanar à sua castldade e a suabeleza, era melhor migrar para o outromundo, onde o nada, mais quc a pazdo nada, existe. No amplo seio acolhe-dor da Mãe-Terra, 6ie estaria na com-pleta tranqüilidade, aem ter quem o es-camecesse. Porque Nlnl, casando-secom outro, gargalhava na sua cara. Erauma brutal ofensa que ela lhe fazia.

Mas... quem seria o homem queconquistara o aea coração 1...

Ela nunca lhe talara dele... Issotombem o Irritava. Ela, a impiedosa,guardara silencio, para, logo, «le eho-ir.-, inesperadamente, causar-lhe maisterrível dôr. Ela «leveria estar gozandocom a sua vitoria inglória, com o pra-zer dc fazer alguém torturar-se, naagonia dos sentidas, o coração dllace-rado, o olhar febril, as mãos crlspadas,a, fronte a arder, e o cérebro, abrosado,onde turbllhonavam mil lugubres pen-samentos. EU, a lnhuin.»*.-._. estaria go-sondo rom c seu atroz sofrimento !

Mas, que wri/. Nlnl contra cie 7 Eienunca lhe fizera mal algum, semprefora seu amigo, sempre a tratara bem,dendê que tinha ciência dc viver; lem-brava-sc, todos eeus bons pensamentoslvaviam sido para ela, êle nunca lhsdissera uma palavra que a ofendes-C,que a humilhasse...

Flavio torturava-se inutilmente,qaerendo descobrir a menor falta quecometera contra ela 1

IJivlclUi-vmt-'.'», luiivca. lhe 172mal algum — nionologou. convicto. E,então, por que... Oh ! mas Isto mc cr.-_;>uc_iKM-c... E, quem será o outro ?.. .

R-e.bii.cou na memória todas r.~ pes-.V..V.S quc visitavam a casa vizinha... OuNini encontrava ás -.condidas o homemquo dizia amar ?...

Não, não ! Nlnl tmo seria tão im-prudente... Ma.*.... Ah! «...centrei...

E lembrou-.*!*, oc um meço quc vi.i-Uva freqüentemente a aua do psl deNini Era éle. nao poderia, ser outro.

Eu o maUrel — disse, num gru-nhldo. — Ni:;' nào pôde pertencer aoutro i.~:v>-iii. Não, não pôde. Ela h~de ser minha, sú minha...

Pensou longamente no crime que iacometer, c desistiu. A culpa havia sidodélc. que tanto demorara para decidir-se. Ele era quem deveria morrer. Re-p~~aou mentalmente a sua Tida e. já dcmadrugada, adorme-rcu, certo quc deve-ria suk-idar-xe.

Náo. èle não voltaria, atra.'. Passa-ra uma noite do anguatla.;, nào quer.-pusaar outra. Todavia, estava indeei-so. Matar-se... seria uma fraqueza, ouum gesto lieroLro ?... Lembrou-sc deAugusto das A ,ij.v.... o suicídio erapnra o- fortes. Olhou o relógio. Eramtrês horas da Urde. A's quatro deve-ria... como? Envenenar-.'*?... Não.poderia arrepender-se. Ele sabia queuma, pessoa, toitudo o sulctdlo, se ar-repende Imediatamente. Apunhalar-te?... B í*i errasse o golpe V. . Nào.*** avmalA irotrer Oe morta coblta. Tor-MM) • >-.:£.-«.-.M OOa rtUOTtO» t -Nu-t-t t m*A'r* v __•__-, pr____—*. . *_<_.~

neament*. Maa Flavio tinha horror ãamortes por envenenamento. Decidiu-sepelo revólver.- Era o meio mais simples.Bastava encostar o cano no ouvido,apertar o gatilho...

Saiu. Meia hora depois, estava devolta. Parecia satisfeito com a sua de-cisão. Apertou mais uma vez o belo re-volver que a -cbava de adquirir, sem ti-ra-lo do bolso. Sentou-se i escrivani-nha e e_cre.eu algumas linhas. Levan-tou-ae. Ainda nio eram quatro horas.Esperar.-.» ¦*- vinte ml:.utos que falta-vam. Sim... Que haveria depois damorte ?... Pensou nisso por um ou doaminutos. Que haveria?... O túmulo.Nio poderia haver outra coisa. Os ml-nulos custavam a passar. Abriu um ar-marlo _, dele tirando uma garrafa Aerum, pôs-se a beber. Os ponteiros dorelógio pareciam paralisados. Nio semoviam por nada. Quereriam prolongarca instantes de vida de seu dono?...

Flavio principiou a assovUr balxl-nho. Mil infernos I oa pontleros nio semexiam. .Isso Irritou-o bastante. Resoi-veu não esperar a hora aprazada. Br-gueu-se da cadeira, tomou maia umtrago de :-tn_ e guardou a garrafa.. Es-tava alegre, la morrer. Percebeu queestava melo bebedo. Que importava ?.~

Tornou a sentar-se. Extraiu o re-volver dó bolso, acariciou-o. certlfican-do-se que era dlg*-o de dar-lhe a mor-te. Nunca sua mente esti vera tão luci-da como então. Orgulhava-se do planoque arquitetara, como sendo uma obra-prima. Apertou a coronha de madrepe-rola da arma, olhou em torno, admira-do, como se tude fosse maravilhoso,para certificar-se que o quarto esta-va em ordem. Depois, com gestos pau-sados, elegantes, íleugmatlcamente, ele-vou a arma até a altura da cabeça, en-ccetou-lhe o cano ao ouvido, levou ogatilho ao descanso...

— Flavio!!!...A'quele grito inesperado, por trás de

si, o moço voltou-se, surpreendido. Ex-tática, os olhos para fora das orbitas,como que querendo saltarem, o gestosuspenso, estava Nlnl, paralisada, imo-vel, a boca desmesuradamenta aberta,num ritos de espanto, a alguns passosde Flavio. .

Os vapores do álcool evaporaram-se.eomo que por milagre, da mente do jo-vem, e êle saltou em pé.

Flavio (brusco) — Que é que vocêveiu fazer aqui ?

61a n&o respondeu imediatamente.Eatava terrlflcada, n&o podU crer noque vla. Flavio iria suicidar-se ? Seriaisso possível ? Por que motivo ? Que lheteria acontecido ?...

Nnn (sua voz era tremula pela eo-moção) — Flavio; que ia fazer ?

Flavio (contrariado, bruscamenfe)Se n&o viu o que la fazer, nunca veránada na vida. Ia matar-me. Entendeu?E por que veiu você lmpedir-me que ofizesse?

Nmi — Oh, não Flavio! não façaIsso, peço-lhe, Flavio... é uma loucurasem nome... Depois, você não é donode sua vida... Estava só, em casa, bor-dando, e lembrei-me de vir trabalhar, aseu lado... Mas você não estava e eula para sair, quando principiou a subira escada. Escondi-me para fazer-lheuma surpresa e fiquei vendo, descui-dada, o que você fazia... Depois, quan-do vi o revólver em sua mão, tornei-me uma estatua, Imóvel, muda, por ai-guns segundos... até que... Oh, Fia-vio, se soubesse como estou contente porlhe ter salvo a vida !...

Haviam-se encaminhado um para ooutro. Estavam, agora, frente á frente,quasi que se tocando.

Flavio (altivo) — Sim; a explica-ção é boa; mas, por que disse que estácontento por me ter salvo a vida ?...

Ela abaixou os olhos, acercan do-semais dele, apertando-lhe uma das mãos.

Nnn — Porque, agora, a sua vidame pertence...

Flavio caiu do oiti. Como ?! Ou-vira bem ? Então, Nini, amava-o ? Sim;ouvira bem : Nlnl omava-o, amava-o!.-

Flavio — E... aquele homem...que você disse amar ?

Nrari — Que homem ?Flavio — Aquele que vai á sua «-aaa,

ás vezes, um dc bigode...Nn.i — Eu nunca disse isso.Flavio — Sim; ainda ontem -roct

disse : "Flavio, estou amando".Nnn (embaraçada) — Ora, e você

nâo compreendeu? Queria dizer...viorwott a baixar om olhos, enrubescen-do : i "Amo a você"...

Flawo — Deveras ?Flavio náo cabU em si de ventu-

ra. Cinglu a cintura da moça, beljan-do-lhe os louros cabelos, feKoa de ra-diaçúes de luz.

Flavxo — Deveras ? Oh, meu amor!E... quem .... aquele hemem de bi-Bode ?...

Nini (deixando de parte a timidezde 7:a pouco) _ Aquele homem ia tra-Ur de ncg«>c.os com papal...

FtAV-o — Nlnl, Nini querida !...Desprendeu-.'- brandamente da jo-tea; c, tomando a carta quc escrevera

havU meia hora. di~pós-~o a rasga-la.r.o que foi impedido por Nini. que tiran-do-Iha das mãos, a leu, com um sorri-so nos labioi rin*.*.

Nnn — Você ia mitar-se por mim?Ora, F.avlo. quc loucnrt ! Ss soubos-se... se soub-ss»... Bem. ayoru vocêjá sabe,..

Hrevc* pausa.Flavio con~u~iu Nini para um dí-

vau. Sentaram-se.Flavio — E sc eu propusease quefowcmos. depois de tudo, morar na ml-

nha casa de campo?...Como resposta, Nini beijou-o. rapi-

damente, noa lábios, c escondeu o ros-to no largo peito do moço, para que êlanão lhe vl~se o rubor das faces...

CHEIRO DE PINTURA— Pintura nova ou cal nas parede*aeixa, por bastante tampo, cheiro in-eomodallvo. Facll, no entanto, é aca-bar eom éle, se se puser no centro docômodo pintado ou calado uma vasilha

com terebentlna em água quente.):o:«

A Semana Otorino-laringologicaCONSELHOS ÁS MÃESDe volta do São Paulo, o ilustre professor Josí D R.Kós fala-nos desse esplendido certame, que reu-

niu as maiores sumidades sul-americanasda especialidade

ÁLVARO CALDEIR A *

(Dos hospitais europeus)Tratámos, na n«~~m ultima

crenica, da diliu. ic «ic leite devaca, uioii-.r_.iido a» í «-.ias con-auleutes a manei *a da prooederem relaç&o á Idade do latente.

Vamoa agora udioar a quan-Udade de «elte ute a criançadeve tomar de cada ves.

Já tivemos oc*-, .to de espia-'- detalhadamente, eaaa aa-

tados oto-rino larlngologl~ta3 bra-aUeira6. Livre uocente da Fa-cuidado dc Mv-di.inr. da Univei-aldada do Rio do Janeiro, ca:.-

A "Semana Oto-rlno- lorlnso- de estudos e o~~ervaçtes cuida-lógica*, que vem do aer realizada dosas na minha clinica parti-em Soo Paulo, revestlu-se de cularena atividade hospitalar*.grande significação cientifica. Mastoldltes atípicas, flelmOesProva que a Importância do profundo* do pescoço, sillUa dacertame ultrapaasou aa limltea Larlnge o um caso de mastoidi-daa nossos fronteiros, esta na te, com complicações varias, maspraseuca de notáveis oto-rlno-la- operado e curado com absoluto nar>r_~gol-~t~t~~< dns republicas ir- cxlto. «unto. auaiido tn.an.ot. da ra-maa do continente sul-amcrlca- O Interesse despertado pelos •** do latente.no, que ali compareceram, numa meus trabalhos, o debate sus.i- inaicamos. então, por proces-admirável demon-uraçilo de todo em torno deles foram para ao» aimpiía. vario.' ínf.i-. de calcuriosidade e de <>.•'_ 'riio dc sim- mim uma recompensa .aos meus cuia-ia.patia continental. esforços,

O Rio, principal centro den- Da delegação do Rio, teve atua-ttftoe do pais, de ondo se Irra- ção de grande destaque cons-dlam, naturalmente, todas aa taUndo aempre todos os casosmodem.-; conquistar, da ci.ncla, apresentados a plenário, com anão poderia deixar dc se lazer rc- aua longa pratica, o nosso mestreBresentar

no rápido mais bri- Dr. Raul David de Sanson. quoíante congresso dc medicina, realizou duas notáveis conferen-Da representação carioca, lea das.parU o ilustre pro.cssor Josò O professor Justo Alonso. deKós. O professor Josií Kós é hoje Montevidéu, um doa maiores no-um dos mais brilhantes e aca- mm» na especialidade sui-amcrl-

cana fez uma esplendida confe-rencia sobre câncer da larlnge,muito apreciada. O mestre uru-guaio impressionou vivamente oscongressistas pcla sua culturae sabedoria e também pcla auadistinção. O seu interesse nelasriuesloes debatidas nunca o levoui. Insolenci . E' realmente umaalegria debater problemas clon-tlfl-os com um sablo densa li-nha e dessa elegância.

Oi Dis. Mario Otonl de Re-7cnde e Paula Santos, eminentestrofessorca paulistas sendo o sc-•undo catedratteo da Fa:uldade'- Medicina de São Paulo, gran-dos c notáveis culturas de es-

i>e_ln!btxi oto-rino-larlngologis-tas. foram dos mais destacados-onüxcsslstoR. A atenção d.mon..--rada pelos dois Ilustres proles-ores no debate das teses garan-iiu o maior êxito noa fenômeno.-"rtervndos e estudados.

Os Drs. Mannrab.lra Alterna*,nu.dt-o dc Melo, Ermiro Ums,reo.llo Falcão. Otaclllo Lopes,"tubens Almirante e muitos ou-ras. apresentaram toses, todas

muito debatidas.Or co'.e;,~~ de 8. Paulo foram-rodlgos (ie gentilezas para com-•naco. tornando a estada na lin-

a PauliaSia verdadeiramenteamável c feliz. A Sociedade deMedicina e Cirurgia, dc Sâo Pau-lo, deve eslar de pi.rA~-.-n. porter ~abi~o realizar mn eongre..*.')oto-nuo-l .:'in;,oin.'iM'v admirávelútil c notável por toU.is os ti-tuloí."'.

K com estas palavras, o pro-íeiçor Jo... Kós deu por eneer-rada, ao nosso redator, a .uin en-trevi-tn.

Como. {terem u.:n iodai aamãe* poaauem ba.„iça para pe-aagem de >cua i hos, poderãolutar com oerta jr.ci.i.atle pa-ra saber, d» pronto a ruanil.ia-de de leite de ca-.a otamadeira.

Para facnlUr-oie» etmm tare-fa, por veses af-w.*ia. forneço-molhe*, abatx>* doía quadrasonde me enoaatram ;í> calcula-das, aa iuantld*d!~ de leitoque a criança -Vve tomar Amacordo eom a idade, a altura •o peão. • '•'¦";

RAÇÃO DE ACORDO OOM A IDADC*.

_ÎÍ____ÍÉ _____^lfiiil

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____r.. 7- ¦':"¦ j MM__________mmzÊm____k^*É~>»lÍII"fl __¦_________ '**(£_________.

_______________________ _______

__. Qmmtidmme de ssttm Qmwtidade de mtteXDADB emde ornam Mi M tora*

l*" dia chi com aaaartna alf___s aalhercinhaa2fl dia M graças» M _ra_u_.3.° dta 34 ftaanaa ~44 ermeme4fl ula 33 graas** IM graoiaaOfl dU 40 gramai MO grama*«-•dia 49 grasna* SH grama7.° dta M artmsm KW gra saiaZ." dia 64 gnmaa SMcnnM

IO." 01» ~0 graaaaa 000 giwiiaa¦ * ¦ ¦ ——----————_—-~—~-~—-————

RAÇÃO SEGUNDO A ALTURA B O PBBO

IDADE AUurm | Pmmm

PROt". JOSE* K«.~

draUco da Faculdade de M.V.l-clna e Cirurgia, o proíe_sor Kósgaugou esses dois po^lu. do ma-glsterlo superior depois dc consu-gradoros c memoráveis provas.Chefe de clinica üo Serviço deOto-rlno-Larlnri-logia do Ilaipí-tal Oaffró-aulnlc, está numaconstante pratica, sendo-lhe dadoobservar qua~l que diariamente,os mais difíceis c mais compll-endas casos da moderna cspc.ii.-Udade.

Tenho tido d_>tucadis_maatuação na Semana Oto-RlnoLarlncoio.íea tle S&o Paulo, sc-ria interessante ouvir o~ lr.iprt. -soca do ilustre prof~__oi- da Uni-vcrsldade do Rio dc Janeiro.Embota atarcfadisslmo, no seuconsultório, o professor Josí Kós,com a gentileza quc o consagraum verdadeiro "gcnliemau", nosdia:

INICIATIVA FELIZ— Volto de .Tio Paulo, impres-

slonado. vivamente Impressiona-do, com o extraordinário su.cshjda Semana Olo-rlno-Larlntjolo-Bica.

Antes de falar no cxlto clen-ttflco do certame, quero me re-ferir & sua importância comocxcalcnle meio dc aproximarãoentre os medicos dos vários Es-tada* brasileiras. O., nossos oilomilhões c melo dc (íull.iiueiio.quadrados afastam brasileiros debrasileiros, Irmíios dc irmfioti.Cientistas da m~sma especial!-dade, cm Pernambuco, dedicam-se aos mesmo estudos, ás mas-mas ixuiqulsas, ns mesmas expe-rien.ln.., as mesmas tentativasaudazes, quc seus colegas dc S&oPaulo ou do Rio Grande, som,entretanto, conhecer os resulta-dos obtidos, sem poderem sc au-xlllar com a experiência obtida.Aa "Semanas médicas", tais co-mo vim dc ter realizada u tlc<HO-rino-larlni;olo~la, em SAoPaulo permitem r.v-i cooperaçãointelectual, da qual as mais be-noticiados seriam desde logo aciência c u humanidade.

A distancia, dir-me-üo. Impe-

Ao nascer15 dias ..

mfcs ..niüitcs .meses .meses .

õ meses .

C meses .

O radio é o pão espiri-lual que, a todo instante,entra em nossas casas parafortaleecr-nos na árdualuta pela vida.

O radio ..iiiinu-no.s atodos, aesauuvia-nos o e~-pirito, torna-nos bons, d.t-iio~ sosseso e fé no futuro.

Batamo-nos Iodos pelaextinção comp leta dequaisquer impostos quegravem a industria e o co-mercio do radio e dc suaspeças.

O radio deve scr bara-toado até ficar ao alcancede todas as bolsas, lns-talar um radio em caaa èa mesma coisa que ai fun-dar uma escola do bem,uma aulu de ensinamentosconstantes, uma sessãopermanente de diversõesuteis c agradáveis, umafonte perene dc sã alegriae sereno conforto á la-mlHi.

Trabalho MarítimoO nosso prezado colaborador

Comandante Francisco Lopes,acaba dc ~er nomeado Coiisc-lheiro áa Delegacia do Traba-lho Marítimo dc Niterói c Sãooonçuio, no Estado do K..o dcJaneiro, per aio do re~pectivodelegado do MinisUirio do Tfa-balho.

Sem favor, a cicolha recaiunum da; mais cultas c dlsctnlosoficiais da nossa Marinha Mor-cante, quc somente poderã lu-

lnvestldura no

mteea

meses0 meses

10 mèscs11 meses12 meses

50 ema.

53 cms.54 ema.

60 etns.

63 cms.

63

3.350 gr».

3MO are.

4B0O gra.57 cms. f 4.700 gra.

0360 grs.

5*00 gra.

0.500 om.04 cms. í 7.000 grs.65 ema. ! 7.450 gra.Ofl cms. { 7400 grs.91 ema. I 0-B0 gra.60 ema. I 0~M» gra69 cms. [ 8.180 gra.70 cms. | OjOOO gra.

QauutUda-iQuanitila-áe átslelte , ~«deleite

por vea \.por «Mo

I

04 gis.

M gta.

113 gra.

136 gra.

.140 gr*.

143 gr*.

J54 Ç-TS.

102 gre.ni tm.100 gfB.

107 gra.

191 gn.

190 KW.

50* cr*.

.70 gn.673 gra."ttkarm.afv|H.

fl&8 tpr_\.

mimjn.

073 gm.

1.096 gra.1.000 gra.

l.iasgm.I.146gr~.

1.188 g«.

Esaes numor<>. representam,apenas, u media das cuantlda-des de Idce que a criança ne-cessita e oxlcm vanar de ocOr-do com a capacidade digestiva eo dlspcndlo de calorias do la-tente.

A quota total i • '.elle ingeridopela criança, em 24 horas, nãodevera, comtudo -aceder 1.000gramas.

INSTRU',*OES ESPECIAIS

Para corrigir a irlsão da ven-tre deve-se dar 4 crianta raçfteaadequadas, com Intervales re-

Íulares, c pela m-~nhã, em je-

um, caldo de U>.tan)a açuca-rado.

O desmame deve .-.otT.cçar nosexto mis. ~ub-iii*.ul."«.o-Be aprincipio, uma v.i/. ao tia, o adoou a mamtdeira. per uma sopadc legumes feita cm xuxú. na-bo, cenuora, em caldo dc cumemagra.

O menino dc do.* laitee e no-ve (II.ir, que p«h.-v ò.SOO gramaao chora, por v~»~s. nr, urtnar,tem nec«sRsl'-ode ti*» «er Içvadoao consultório para «ixsmegeral.

laranja (uma eoJier oa aobre-de cada ve.)

, . . crar com a sua ...de que essas iniciativas reunam aludido cargo, pois o Comandan-grande numero de congrcs-islas, te Franclsco Lcpes saberã hon-

ENGENHARIA— Bs queria abrir nm poço a«iui. mas

anh» tuna dtfteuldad*- — otsdm t que bdda meter a tam tro* ttra_- dal* T 86 a*ma__u- a_rlr ttatrm v««o * —mtt a terra

0". »».- tea matra miaatm r*ma

quando se tratar dc Estado» dls-tanto.*. Com ~ con quis;~ do ar,coa) a noiavcl expansão das it-nhas d. navegarão aérea, com oiiaratcamenlo clcssn melo dstransporte, eem o Interesse tiosOovern.is, Icüeral e n.siadu&i-,compenetrada» do valor e impor-Lancia de rt-unlfi-.*.-* dasi>a uuturc-r-o, poderemos ter congressos me-dlsos ora num Estado ora noutro,~emprc numerosos e com a pre-:_nc- rias malore.. c~pre-sóe.s damadiclna brasileira.

O ÍROC-RESSO DE S. PAULO

O pi_~r.*A-o dc S~o Paulo.ruMlnua o professor Jtu. K~~.«• verdadclraineni-c ittinúr.ivui.u* ano i>:ir.« ar.o. a grande cl-dade adlanla-se prodlgiuiüimcn-ia. Estive em São Paulo, o anopassado, por O-asião da realize-cão do Congresso Pan-America-constatei quc em tres. mos t> st»-tenta e cinco dias, os pau. nc;realizaram admiráveis obras, ~~embeleaamciuo urbano.

Ko campo das conqu-uas ln-telociuais i certo que a riquciue-Onoiv.io.T. e iinancolru pe.rmlicum largo progresso, digno do:t.»7 ateuto exame. A lnt.Uge.i-.ia paulista nfio perde oponunl-,.ái. do oferocer a São Paulo u.malliores t-lcmentn.* de progresso,espiritual, indo buscar no estran-udro os professores mais ~e.-t.i-cados nos diverso, .teiores doatividade Intelectual. A Unlvcr-sldari- dc Süo Paulo, orgulho daseiltes culturais paulistas, ~atls-tos amplamente aqueles quc ti-r.ham ansla do saber c que parareallrjir esse aiiaelo. entr-gavum-sm a uai auto..ldntl~mo pi-noso oquasi sempre pouco produtivo ccaoipensaacr.

UM CONORESSO BM QUE SETRABALHOU MUITO

A Semana O;o-rinu l. .:-••goloiâ «le --o Paulo. _Uz-no~ivlnda, o pro(e.»~~>r Josi Ktv, {oium «-ongTOsso em que ae traba-lhou exaustivamente. Para se terí '._'.:» «Io no.*, o estorço. basta dl-~er qo» realizamos trts reuniõespor dia, ora m\ rede da Socie-'._¦-.'

üc Medicina c Cirurgia, sobcujos auspícios sc realizou a Se-mana, na Eseola «Ic Medicina, naAa-o-tnção Medica PaulUln. noInstituto de Iladium. Apresen-taram-se 95 toses, todas discuti-das amplamente, intert--.ada-mente. apaliona«laxoent«. peloa«-oncreaslstas.

Para tmm asplrndlda r«unito0* esTMctalklad. levei o* aeirula-

Lcpesrur. como sempre, dados os seusconhecimento- gerais sobre osassuntos inorltimòs. o novo pos-to pura o qual vem oc ter es-c0_i!do.

A criança de nuv * mé**s. qo»peaa apenas 7.80U gramas, estarecebendo íaçõe.» Iiia.lequadaa.Nessa Idade são inJIspcnsavela,além do >eite materno outrosalimentos. Substitua a mamadade 13 horaa por on- muigãu demal-ena e a d. 18 noras porsopa dc vevetais Pela manha eã tarde do* erá ~iu<ar caldo d*

NOTAS DE BELAS ARTES

AVISO — Aa consultas sobradoenças de criança~, rcelme ali-mentar e higiene Infantil de-vem ser lirigidas para o can-sultorio do espec'dista, doutorÁlvaro Caldeira u Avenida RioBranco n 177 (elevador) —Rio.

CLINICA INrANTIL.DR. ÁLVARO CALDEIRA

ConsuUorto Central — A«a-nida Rio Branco n. .17, prime.-ro rndar, das 14 Mtms t 10 ml-nutos. ãa 16 horas e 30 minutos.

Consultório. pt-.pfcx.reaRuas Matoso n. l. (daa 8 a» 19horas); Baião d« Mesquita nn-mero 1.065 (da» 10 4 11 hc-ras) e Ccnde d« Bonfim n. M(daa 11 Ai i2 harax-.

Chamado* urgoult* — Tais»f-ne 46-4567.

QUEIXAS DO POVOA ._I~~-U~A~Tr FALTA D"ACIt;«v

NA RÜA JOAO RODRIGCT-"!- oe -LADitoES" nAa..oA2-

X-»*" nAItJA

Do Dr. ~k~»r_ji »cd.-'.j~>~i, t*K«-t-tmo. a segulnt* carta:-Sr. redator do -ORNAI, DOBRASIL — Bm nointi doe .T.or_-«tora» da rua Jo&o Rodrigues, «-»—nho apelar para o vonao pruti-Bloao Jornal, afim de clamar mal*uma ves pcla falta dágua qu«cada dia ae torna pior. O forneci-mento para ensa rua comera mu -to tarde e acaba cedo, de modo aDio encher ts c»l~a«. dai hablt-.-còr*. _ra~tnc)o grande» pre;ui_~»aos moradores**.

AVTOA eoBnK o ¦pKoaimAS,HSCr.l-VBM-KOS:

¦' - -; ¦"••¦ ¦ 3 "'-TT^*^y^nMHWHP*!*OMBH-KH

'.:','"¦ f-\.*r.i ,»,^j_^*_SBiE_g_F^-?*W sSCJ^*-

^^^^îTH^*p^^^^*~^mi^ÊfiH^___í_^W_H_^^^t^^^-Î^_^~-_____Ívw_H B^H.E-g^_~;'---^---^^JÍ_M --P^3-*- - "^*f *^B ^B

I^k-HK i^*>llî!l-^^^~l^î I_____________ ^____R_-Vl'"^__~r--'^-^______________l

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____r_n__T^^ W^ ^^fl___^ __^j_____I ____k_~fi_V ** atmW

^SmMm\m*- ' flft JH __¦_______!__fc_5«__F>7HiBâ_f_> :^v,'':> JLjM \tM

-n«.i.\N»**. tm.* nr. LEorowH» aotT_zoLEOPOLDO OOTUZZO — A

,-.;«;..~i. de pintura quc vouisendo exibida no Salão de Arteda So-iedadc Sul Rio Omnden-se. de I .>;*.• i.i>> t. : .!.¦?... vemrecebendo dos nosoos nm.. cul-mu., e ..:'... •-:> ' . os mau vi-vo.» c Justos aplausos.

O llusire e consagrado ar-tlsta biaslletro i. o quanto •»t-Uiuado e admirado em to-dos ce cli-iilC- .tvini.» do pala.acorrendo ao m talem i-r-vap.-rciar a «dqtiir.r <» M_r qua-

1 -«!» «• ••-

guin*.»*s i -Plamboj-ant do Ho*-plclo". p«»la Sra. *Ca-stro; -Os Arcos'de Paula Mato.*, pela Sra. Cal-dru Viana; -Praia Vermelha",pelo Or. A. Santos Lobo; o•"Igrefvinha do Saco de S. Fran-cisco", pelo Dr. Raul Doniean.

O encerramenlo da nxp-ilçãode Leopoldo Ootutao teri levarTct-ça-ltlra proaima.

"i...'r, I > ¦min«o a <~rp<M!<-ão a»-tara iN-rta. come Am tottiaam.daa !• 4a 18

— A falta «tagu** cm .Mo e Tatiaa ~~«»!*>¦.*.v»rt-.« r nsçc-lór»

ttlta*.Néo ha «iuvlda nnobuma qut- a

população da _lOat_* aata trlpli-eaaa e a* mananeliüs «io oa mes-«noa. Maa o quo também nfto coi»:-tltua a menor duvUla è que asaatorla daa ealzaa dágua da ei-dada nSo Um r*ni«~- e eâo mun.*Oa* át "laíirut-" .

Ora, eom ttl tUlcst nio lia-«•rá acua qua baala a papiiiacav».

Ha pouca* «amanaa, ond* aiorakotire em um dl* fornecliuent-abundante dágua, -oi o .uftci. r-ta para otiaervar em dua* ca..-*, vi-slotu-i tal anonnalldad-. C "._-dróaa" vomitaram agu* t . n..'.t*mtt reato do dia afeltla at* tachas!ma registros.

Isto **s- falar au tarnetras da-feiiuoaaa qu* nunca vadaaa água• na* ealaa. automáticas.

Agora eaamlnecno-- um mune-«¦ob.* digno dc toda mcdlteí-opor parte d*>» horoea» do governo.

Antes da revolutao. a llhn doGovernador sofria o mau ter..vaiaupllclo da falta dágua, ave t,u*•pareceram un* "geniais" ca-, a-lheiro* que procuraram um vai»dágua e construíram um cv-i.-.ra-poço artesiano", que fot lmed.-i»-mente multo bem vendido ao .'.<—rerno que aaalm »ati«í«z a* au-pllcaa aa população Insular.

A mortandade InfantU priclp-I-¦«ente aumentou oonslderarelmen-t* porque a água era infeta e á»p***lma qu.»il~a<»e. r.oou a .:naquaal deserta.

Com a revoluçi» de lw-0 fo! •tal poço dinamitado e destruído aaa "benemérito* Ideal laadore* •~«rf*n_~r»-_ de tal sistema eorr.do*da Ilha. Resultado! aa torneira*paaaaram a Jorrar com a máxima

Bebê Uma abundância a im*. ..»;-»<-1 água doe "Palmeira Rio d'Ouro que dal era dianta

nunoa mais faltou.Meditem ot homena * rvapon-

aabtlidadea neste fato e ;.*:.<•::deacubriun que a água ótima ...iotemo* ainda * euflctcnte * -.- . .i-leçao carioca. — Vm braitUHrti-.

MOÇÃO Iini. — A* verdura*¦ho <— eomo o leite, a mar**»"' •o* ora* ~ -.-.• da *rlt*,'«, **-!»~>fi«c«. 1 ao v—rf.-.ntu'- t Aaaa io~.t~> — Q-3.

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO. 26 DE JULHO DE 1936 21

Yidü. tios Campos _.-»_ -_-j ¦am ,1

AGRICULTURA — AVICULTURA — PECUÁRIA — JARDINS — HORTAS •_¦ POMARES (Consultas «. respostas)

CU LTUHA DA CANELAI sementes novasA esnelelra da índia (Ctnnamonvm zey- c do arvores lãs, prefcrlndo-ae as de plan-•**• tsnic-m Nees) è uma arvoro pequena tan aue tenham produzido a melhor aua-

«M stinse o D metros de altura « tíeentl- ^mJai»em»e». proau"ao " mwnqr ~"

metro* de diâmetro. A casca, espesse, pa- „„, "° „. _. ..-..-,,«- * .,__.__, _.Uda • glaba. ramos cilíndricos, folha* «im- Deixam-se os semente* A sombra, smpias, raramente alternos, pecioladas. pequenos montes, ate que a polpa arroxeada¦ O fruto é uiuit b-ga ovol-e

a* hortaliça* a nora* — Urand* variedade d*«rvsrcs frutífera* e da ornaroeiitnç-o po- oreçoi redusldo*.

Reformas • serviços de Jordlnagcn.

CASA HORTULAN1A - R. da Assembléia 79lido cblonga. roxo- tome-*e preta, estado em quo «e ««param B-a__r_'Cs-'-"

\_Wm_s__tm -'-*&ÍH__'r_3________B____. mWm *' _%_¦ _____fl Bb -»' '¦"¦''-'•' flI É*iPS'-Í_WI wm ^_gÉfii

_____ a/ >'' _l_rm,lM EI3tl_ét_H

ivf' _f-fl B__ifl5«T T-t-sptt*'-» jt-J__________^í__*t. l?S—iB KKfwEs. _; m&ffmt ___¦_¦»-_B P5_l_^_? *»• ra P___F ILM__*s__#5_L1Ê_S_r :_—¦ *T__f_l l PE l-*^lwãB •*¦B** tWtS RI __*iaP_)r à\^t%:k ;'-^'T*_i

Hi*}——P »-j---f__K_i IV J_f13_k. * . ---.tC*_B------------------------------------- _______ __________*' \â_-BVb_ *'L _. < iJ2-Hi

K?' •*¦ «SS B!i^»--^______-®f_II. UmJI _&*tai9í&^1I H_#^ n^^fl BwK^;-,' '.?-SB S^8SiS^^3__ _k£8tHhfeatf i'f"-__BnM J_rSi_—__*i,'i>*',-.-'• *•**£•____!

HT n«'B--______h 1 ¦ i___M sBBMsi !¦__-¦ MFiTn_r ¦-¦"-¦• - .-tsbc^h,, IMS—3W

EXTRAI-NIIO A CASCA n.t CANELEIBA — (CEVI.ÜO)escura, comendo uma semente da qual se«atrai oleo essencial.

Cultiva-se sujeitando a arvore a ampu-taçao do broto ..-iii.mil c a outras opera-OMS. qus a reduzem a um arbusto excos-alva—icme ramifica-o.

Deites ramos c que sc extrai a cesca (ca-nela da índia i a quai entra no comerciosob s fôrma dc tubos duplos, desprovido daeplderme e da camada' tufcero.a. E' estauma das especiarias mais lmp.nantes. le-vada que foi dc Ccylilo para a Europa pc-lo* Fcnieios, e para a America, pelos por-tugueses.

Da Canclelra tudo é n'.revoltado. Dosreftes extrai-se uma espe:.o cie cantora, osfrutos (bagosi, fervidos, dil- .111 a reina aro-snstlca; as.fo.liu-. cs rc-.-.o. novo» c os

facilmente, sem prejudicar o embrião ger*-mina tivo.As sementes «Ho ent&o lavadss. prece-dendo-se nessa oeasl&o a seleção, separando-

se todas as sementes que flutuem, as quaisnfio servem pura plantar.O viveiro deve ser feito em local de bc*terra, solta, na qual' to formam canteirosde 1 metro c 2u, pelo comprimento desc-jaelo.

Ao semear dclxa-se um Intervalo de SOccnUuieiercs eni.c as covas. Para prote-ger as pequeninas plantas constróe-se de pa-lha ou cutro nir.te.lnl toldos que devemllcar acima dos canteiros 40 centímetros.

Até que as plantlnhas tenham duas to-lha,-, rce.a-.se uma vez ao dia, devondo-tedeixar tambem apanhar um pouco de sol

_______B_n_-U>'''<^>\». < ¦' *_v<i*-

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COMB-KMDCNCIASlMB. ARAÚJO (Rio) r- O eplfiliò é

uma p.ania da nunllU ua* csccsceas c_pl-phyiUum tranca.umi. «m cuja* bordos toUi-envo.vcin belíssima*, lloies rosca*, sulla-rin—s e brancas. Para culUvar esta piantado fôrma a que eia preduaa flores, e pre-e_w enxerta-la no cacto. O excesso do aguae os rolos solares demasiados, provocam oiciicclmcnto da planta. NAo existe tratadosobre a cultura do epiflUo. mesmo petque,é bastante «abar enxetur. e tratar de plan-tas, para cultiva-la.

O. O. OE ALM-IDA (QutlMADOS) — Atvariedades dc melancias dividem-se em doisg.-upcs: melancias de casca fina. para mer-tudo loeal, o melancia de casca grossa, poraexporiaçúo. Ii.111 gorai, como todas as cucur-bitucea-, a molanc—, requer terreno adu-bado per igual, sem o que, os frutos nüo tedesenvolvem. A melhor época para o «oupiantlo. é de Agosto a Outubro. Planta-seJo sementes, em lugar definitivo, o em co-/as distantes umas das outra* de dois aquatro metros.

Mme. BARBOSA (Rio) — A diphtcrlaaviaria c o cor.za ccntagloso, vulgarmemechamado gosma, gógo, catarro, sfto doenças-ontaglosas quo atacam as aves, o e multo.iiieil cura-los. Ao primeiro sinal da mo-

.e.slla no galinheiro, as aves atacacas devemser retirados, abolidas e queimadas, vaoi-naudo-sc as sas. Desinfetar o guUnhc.r-,coniedo—-ob e bebedouros, para evitar a con-lununaç-o. O tratamento das aves ataca-daa pelo uosma é moroso e prolongado. Ins-lllar 3 go.es de protargol a 2 Vi. nos narl-nas, depo* de ter virado a ave de cabeça pa.a.baixo, e seringar docemente as cavldaacs na-sais. com uma solução aquosa a 1 % de sul-fato ie cobre.

ANTONIETA AVELAR (Rio) — At suasgalinhas «Ao v.iimas do excesso de raçuo.O pão e o mlll». engordam'. muito.* atro-liando os orgftos internes. Esses a—men-tos' provocam a paralizaçfto do apareUio dl-gostivo, u o conseqüente morte da ave. Alémdisso, talvez, a falta de areia no galinheiro(substancia esta Indispensável para a dtges-tfto), esteia provocando este* acidente-.Forneça as aves uma mistura dc três par-tes de trisuUho c uma dc milho quebrado,em quanti-ades regulares. At verduras «0podem fazer bem.

M. OA! '.'AO (Rio) — Qualquer trata-mento no c&o nfio adianto, sem primeiroextinguir os focos. Os cariapai—1 coaiumaminvadir o Interior das residências, o am-nharcui-sc nos interstícios das portais, pa-redes, etc. Isolar o efio para loeal afasiaQOda ct-a. c iniciar o combate com buxas em-bebidas cm álcool.

N. SANTOS (Rio) — As suas plantasestão sendo atacados pelo br_ca. Imolai-mente, para combate-la, procura-so dc_tuiiras larvas que Já penetraram no lenho, o nosfures introduzir um pouco de algodilo cm-bebido cm sulfureto dc carbon-j ou gaze-Una. tapando-o com barro ou cora. Comomedida preventiva aconsciha-sc a ca—cãodo tronco com o seguinte prcpaiado:

tu de qualquer oleo, o bastante para tor-m-ia tnaoia.

A. PINTO (Rio) — A» Informações n__sfto «miclente* para *o fazer o diagno-tico.Acomclhama. prucurar a assistência d« umveterinário. -

Toda a correspondência deve sor diri-gldS pato VlOA DOS CAH1'0S, JORNAL DOURAs_L. Avenida Rio Branco, ns. 110 e 113,Rio de Janeiro. -

ATRAVE'S DO RADIOTodos os dias, desde a sua

Inauguração, a lncomparavel PR F 4 irradia -Notas agrícolas",entre IV noras c 17 noras e 45minutos. Suo ensinamentos pre-ciosos, que tratam de tudo quan-to possa interessar aos que sededicam á terra 1 Os senhoreslavradores, fazendeiros, e pessoasem gera. dadu£ ao cultivo da na-tureza, e ao mister da criaçãoanimai aprenderão multo com as"Notas agrícolas" da Radio JOR-NAL DO BRASIL.

Cal virgemIi:—oiro cm pó.Agua

.... 3 quilos3

.... 100 litro*

Arontllrlnii.-inif.ito da canela para a exportaçfl*nslduas ds casca fornecem um oloo vola-Ul. e da casca das hostes novas, pblcm-sc• Chamada canela em pau.A maior quantidade dc canela consu-mlds pelos nossos mercados. 6 im;io.tada doCejrlfto. sem que ainda tivc..c.uós a pre-ocupação de cultivn-ln.

A canela que cultivamos cm pequenaQuantidade, é escuta c depreciada por seruma variedade cm nada parecida c- ,,n a daOeylio. As cara.:cn..ucas da canela (Coy-Uo) do melhor qualidade c cie cor amaro-lado ciara, supiri.ele lira billhanic: as ti-ra* sfto resistentes n. pre—.fio. partindo-se emfragmentos. O r-rema. bc:n pr-nuiielndo: osabor, ardente, com ccita uo.ura agradr.-CULTURA

Obtem-sc a melhor casca elas' -•"oras quevegc.am em ti.ienoá arenoeos. a->slm comanos arono-arü.les-s liets cm niiitci-.a orna-nica.

A primeira opern-f.n ccnsi.it» rm prepararO tei.cno como pnr.i outras e pecias de cul-tura.

Abrcm-sc covas dc 30 eentimotros dc lar-(cura e igual pro.ut:_dade, e faa-so o plan-lio das pequena, plantai pr*.e.icn:ci de vi-velros ou p.r meio de estaeas enraizadas.

As mudas devem ser anancadns eom aterra que a rodela, para que ai raízes nfiosofram danos c venham a morre..

As semente, que se dostlnath no viveiro,divcni ser colhidas coniyl-te.nente inndura.*

qunndo mais desenvolvidas.Depois de 4 meses de eemeado, as plan-tss púdem ser transp'.aii:ac.t- para o lu-

gar definitivo, devendo no entanto scr-lhesainda dlcponrado todos os cuidados.

Rotra-las cm épocas aGcns e protoge-lasdos ventas com estaeas.Ai cantlelras começam n produzir de-

pois de dois anos de dcscnvclvlmcnto.COLHEITA

A cclhe.tn 6 feita cortando-se os ra-rnc: c;-.> ur.i n utn « n»r"'n "ejiiiimo-ro de

Prcporo-sc na ocasifio, derromando-se emum rc.-lp.cnio de barro ou de fen o. 33 11-tres de a.ua que sc levam ao fogo, c jun-tam-sc os 3 quilos dc cnl.Em outro recipiente derrama-se um pou-co dc ogua, c junta-so algum enxofre, ob-tendo-sc uma pasta.Em seguida, misturam-se as duas solu-

ções e com um pincel grosso aplica-se notronco.LUIS GAVAY (Rio) — 1.-) Fazer pul-verizacões de Pirctro em pó (Pó da Per-sla). _.'•'. Empregar a emuisfto de sabão ckcrozene.

Pórkdla :AguA .•••••••••*Sabuo ,Kcrozene

4 UtrosSOU grs.8 litros

¦¦¦«¦ iiim,iyir*«*n*tii 1 ^r* q-yww

fl . ' »»w»««M^^mB;pK^.^y^——>.—mf-^-mm

¦- . - . :-^

fOI.IIAS E 11:1 TIIS. (DAGAR), I»ACANBtr.ntA

diâmetro por um motro do comprimento.mnls ou menos.

Vorlflcn-sc sc o ramo esta em condições,introduzlndo-sc. entre a casca e o lenho,a ponta dc uma faca; se a casca sc «apararfacilmente, cata cm condições de sorem ce-itaaoa.

PREPARAÇÃO DA CASCAPri_olpla-s« por cortar as loüius e rs-

mos laterais, la-oudo-so com uma pequenafaca duas fcnüas lon-jltudlnais na casca, eatcau.» ui.i u_í ,.!.._, ua vaia; depois, os-Lc..!-.- coui ioi.u, a supcrucio uas var«s,cca um .ku.i.-j ao pua ran»,o, at. qu« aca--a -u eios|ic*i.ic.

_.ie.uxu:ii-_u u_ cascos umas nas outroa,a parto interior dc uiiu uoui a p_.»e cx»_riorua outra, ataai-so cm ífttxes cc tamanhocouveniente. e <ie_;__i--e assim por 34 ho-raa ou mais. para que se desenvolva umallseira leuncu,_*,,.-. quo amolcco o epidar-me ou superitcla exterior du casca, pnrmi-Lndo exirui-io com faciiidaue.

Depois, l.o :,., i.:v... ou.--,..ida.» i-in umpau íoliço e la-puuu a cuiderme com umai«ca beia a.lada; om scsulda. tiraüa a cpl-dei me. s&t, as tiras ccri.i_.i_ em pedoças de30 ccntünclras ue comprimcn.o c colocadas,*ob o alpendre em cavalou-., de vuuc. porati secarem, A sombra, durante 13 a 13 dias,«endo finalmente a secagem leito ao «oi.Duram, a socarem as casco* vúo se cn-roíando, tomando o fôrma que todo- nó* co-nhocerao-.

Terminada esta operação, ata-se o co-nela cm feixes, pan» embalagem.

PLANTAS EUROPÉIASnrands v.irlrdadr tlc* enxerto*. Anicisrlra*.Marlrlra.. <'.i,|,!l-<!r.>«, rn-reiiplras, I i;iirlra>,\ i,i, ir 1. e outras

Corte-se o sabfto cm fatias pequenas; co-lo:a-sc numa lata Juntamente com quatroü.ros de agua c leva-se ao fogo, ai perma-ceendo até que o sabfto se dissolva com-, .etamente.

Isto conseguido, retiro-se do fogo a latacom a solução do sabfto, e juntam-se citolitros üc kcrozene. mexendo-se durante bas-tante tempo, até que a mistura do Itcrobcnecom a soluç-o do sabfto fique lntlmamentoligado.

Com o esfriar, a emultfto tomará oonsls-tencia um pouco pasto.a. gua-dundo-so cn-tão no mesma lata para ser utilizada no diaseguinte.

A cmulsão. nestas condições, é concen*trada.

ApucaçAo

Quando se tiver de faser uso da cmulsftodc kcrozeno, tomo-se uma parte da cmulsftoconcentrada, e dlseolve-«e cm nove partes deorjua.

Para que o concentrado se dissolva comfacilidade deve-so empregar um pouco deagua quente.Esta solução pode ser empregada no pul-verizador, paio o tratamento gemi da plan-ta; porém, os troncos devem «er tratadoscom o auxilio do uma escova.O tratamento das plantas deve «ar rope-tido algumas vezes, até que a praga sojacompletamente extinta.O Intervalo do uma a outra aplicação de-vera «ar de 15 a 30 dlo*.3.°) Vejo a respesta ao Sr. N. Santos.E* mal* conveulente emprega-la para evitara entrada da agua da chuva. Prepara-se daseguinte fôrma :Derrote-so. em um recipiente, 100 gramaide cera de abelhas, adclonondo algumas go-

Chácaras e QuintaisMais um numero ae -ciiaciias e Quin-tais" eslú circulando, correspondente 00mcs de Julho dc 1036.Eis o sumario:Correspondência. *Plantemo. milho!",

pelo Dr. B. H. lltinnleult (11.). *Uma for-mlsa que vira p_u". pelo Revmo. Dr. P. C.Torrei-, 8. J. (li.). E' lnutll niinlstruxiodo as aves?", pelo Dr. Mesquita Piinen-tel (11.). "A videira Pu-ovuno 43"; pelo dou-tor Celeste Q.b.-itto. Com. Dr. Fi-anclscoToz-i (11.) "Luthcr Burbank, o mu «>r hlbri-dista do seculc", p:lo Eng. _. R dc Fi-ftuclredo

(11.). "Ãlolestia» do ln'„?rros'. pc-o Dr. L. Plcollo. "Raquitismo o allmonta-

çfto doa leitões dl.). "O papel uc- Clubesds Trabalho no educação «l.s lavradores",pclo Dr. Luis Plza Sobrinho (li ). O con-curso "Bebedouro nas ínvornadn*.". O "malde areia" dos bovinos, pelo Dr O. T. Car-valho (11.). "Babe ordenhar direito?" peloEng. Olo Frenscl (11.). "O valor da criaçãodo coelho". (11.) "Marrecos Inditinos corre-.iores (11.). "Barato é o que barato sál" p?-lo Dr. M. Pimentel (11.). "A luir. contra"Jofto Ocnda" .Juck l-rost) na Califórnia"pclo R. R. A Quinta E.poslção Ni.elcnal dcAnimai» 110 Rio (com gravuras «oloriclasi."Enxcrtlo «ia manuuclra", pclo técnico JHertnann. "Cclumbofllla militar — Os pombes correio (il.). "Contra o mofo des •í-ces«lo leite", pclo Dr. Lamartlne A. da cunna."Moléstias dos pir.tnsi.gos. Uioloala e com-bate da íirmlsulr.lia caseira" pelo doutorOscar Monte (ll.). "Retençüo da pla(*enta-"Para tirar checo da galinha" <U ). "Slla-gem aos cqulncs?" pclo Profuscr lí. Atha-na—rof (11.). AlBumaíi netns «obre a "Pi-mentelra do Reino" (11 .' "Mnie-tiOi da oe-nhos. eu tombem!"- (11.). ".Mot-silas da ce-bolo provocadas .por :ung:s t co>no evita-los". pclo Eng. Asr. C. M de Blozou-ko (11;). "Como cortar orelhas «• ecuda aoscfcss. A'I—ghorn Brasileira. Umn obra tor-mldavel «obre as moscas de tedo o mun-do (11.). Prcmunlsaçao ntiva e passiva"por M. O. A. B. Estudando a eabro lcltoi-ra (11.). "Criaçfio de Abelhas" pelo Revmo.D. Amaro van Emcün. O. 9 B. ("•>¦Dllenio indica L pelo botânico Dr. J. G.Kuhlmann (11.). "CrUçíio dc «nt.s par»negocio", pelo Dr. P. Rnfus (11.) Oleo de"oiticlca". Pratica da criaçfio do cavalo -Regime dos potros" pclo Dr. P. de LimaCorreia. "Uma cerca impenetrável" peloDr. W. Pcckolt. Combate de gnloc. O mui»,mcnto — Sintoma c tratamenf" |)Clo VetA. Braga Estcvcs (11.). "A racb Chance-clair", pelo Dr. Mesquita Plni-iiíel (11.)."Como devemos marear nosso.» boi/lnon""pelo Dr. Nelson Mala (11.). "Uma caçadade paca", por M. M. Muniz (11 ).

A GRANDE LAVOURAJulho è o més da poda, por excelenctn,

devendo, entfio. o lavrador dispensar os cul-dados aos pomares e vinhos. Comtudo, nn*roRlõcs sujeitas a Ronclns nlnela cm Agosto,este aervlço deve *er d-lxndo parn mais tnr-de, conhecidos, como i.io, os Inconvenientesde um frio cxcncslvo sobre os cortes da pódrt.

E' de Julho até mertdos elo Setembro que,no Braotl. mais vlngom os enxertos. As ar-vores do genero "Cltrus" düo oxeolentos cn-xortos em Agosto, porém, pod.m-so fazer nes-ts mt* o* de "ciinlia e gnrfo".

Continua « colheita do café, que, nasgrande* fazendas, sô cm fins de Outubro tor-mina. Ainda sa colhem alrrumas frutas (la-ranj**, por exemplo), batatas, mandioca, ca-na de açúcar, hortaliças, etc.

JA podem ser transplantados os "barba-dos", ou bacelli—, onruixados. Os canteirospar* rooc-cr os bacellos da pétla Ja devcuicst_r prontos, cu fazeni-re esto mé>, *c aquo-Ia é clcls.iuu para Agosto.

Os arados c cliarrúas J4 começam a _*•baU»*r oom certa dificuldade, devido ao <n-durcem—-to do solo po-» t_lta de chuvas.Nas diversas culturas, os cultivadores üe dls-eo falsem ainda excelente serviço, «saio» co-mo «us grado-.Bom més para oórte d* _»*_•!_* • c—itra-çio d* animais.

A agricultura deve ter Ji escolhido o ml-lho para as t—mentelra. da primavera. Todoo cuidado é pouco nesta seleçfto, sendo pra-tloa condenável a da maioria dos nossos la-vrador-a ds «(colher *s semente- * ultimahor*, nos paioes.

CAMPEÃ DA POSTURABE_BB_BMB.HmB*-SI"B-mB-^—WB ___f^_üí^l_^K^_i Ww" > i_BI__________i_____B __».;'';'v.v*^-.v''^Pí»^H ___T''i--"¦ *¦' _____! _BI i '¦¦¦ îll _i?' I _S I11 Ws- -'*¦ WÊÊ^cwBÊk___________________¦'<-' *^_l BP^*^^* *''''' - fiflP____W^H^_B_C* ¦ '¦¦"•™ B-^^viQHnl_BBI_i l_L." ;¦:>--• .. • --•*"->*\mMs___^^^%ú^:ii-*> _B BBJ___B__i

_____. .'¦• -- ir\_Sfrysi»rf. ¦ _____m___^_____i -_-_r>*-_ V ?*___r-; *.*¦>'•'.-- ¦ flfl __¦_!______________________________¦•.-»••'.eMi;*'" ¦¦¦-¦¦..• K' - í. • , fl ¦_¦B^__ifl___.'-' ' -'¦' -^*H-- _M*_I__________¦ ¦_* - Vj * '!í** ¦*"'< ¦ ¦*.- _¦—i *»MMM W ¦; ¦¦ ¦ v._<. - -;, I .-;t:___m KS^fl_R|BR¦fl H_l»9 K-BBv^ --__^«'-i''i_a p_-y_ IH

ffB^1_B-Pj(8WBBK"*^| -fl ^-X^â^rJ^^X-mB__k _^___EB __^_t^__fl __¦ __________ fl Ir^l^^'. - iSmiL*9^ *"'••/fffi ^_i*___pf

•*__-_' __bs»_* __B__H__BÎ fflrl___ rM-J?*^^ *T tt^^-t\^^^P^»Mt*\\vMm**-a^Mmmmmm

ENSINO RURALt«V_--fAM W. COELHO PE SOUSA)

RESSOAM

ainda soa meu* cuvtdos o*splsusos a magnífico** dlscumosproferidos no Teatro Municipal, porocaslio da inaugurado io» traba*

lho» da Segunda Conferenei» Nadonal dePecuária.

Se agradaram as palavras bem penas-das, mais ainda confortou Aquftle* que eat u-dam os problemas nacional* a unidade deviitaa entre o representante dot criadoresdo Rio Orande do Sul, o . enon.-i»ltt« e obanqueiro, como os horneru «r« governo;nesta*, nu poisõas doa Sr». Uinistro daAgricultura e Presidente da Republica.

Sente-se mie as idéias vmmladaa ps-rante a grande «ttltlencia, que «nchla oTeatro Municipal, nfto foram lançadas alipara armar efeito. O exame dos magnosproblemas econômicos do pais. e os solu-ções que aoe mesmos se propõe dar o Oo-verno da Republica, o resumo dw Idéias doSr. Ministro da Agricultura, publicada*tombem, como síntese daa quettOes que sevfto estudar na reunlAo de secretários e dl-retorci de Agricultura dos Batados, tudo—«o reflete um novo eatsdo de espirito doadias presentes.

Vé-sc quo a nadonalidá-t «tnrr-ita paraolhar a realidade do «eu panorama de vida.que ae baseia na produçio.

Quando ha 36 ano* atri_ Iniciei minhacarreira profissional, • que por força dosdeveres do cargo Unha de realizar cenferen-daa, focaliaando problemas econômicos, eque no desempenho desta rnísrãc tive ooportunidade de «ublr aa escada*,—, de seupalácio governamental . dirigir ro «eu salãonobre a palavra a seleto auditório, por ni-mia gentilesa do entio Governador do Es-tado do Maranhão, gestor: como «voe, repre-sentavam ousadia de quem oa praticava eaa palavras que proferi, chamaneo • aten-çâo dos governantes e governa lus paro aaquestões econômicas do Ectado. eto tiveramoutra rcpcrciusAo, mais que comentáriossobre a maneira, de como dlate. Nfto seprocurou examinar a «—nert das idéiasque aventei. O mesmo teria acontecido comtodos os demais feitas pelo Interior do Mo-ronhao, reunindo na* edifícios dis CâmarasMunicipais aqueles a quem poderiam inte-ressor, os assuntos que abordei.

Era tudo bem diferente ha um quartode século atras1E" que ent&o a mentalidade do povo era

outra; as «uas preocupações eram diversasdos problemas econômicos.

No momento presente as coisas se pus-¦am de medo diferente, vemos aa questõeseconômicas preocupando a um grande gru-po de homens em vários setores sociais.

No mesmo Maranhão, ande _üclei ml-nha carreira profissional, fui th-mado cm1931, para organizar e dirigir c« serviçosagrícolas do Estado, lecionar agritultura noEscola Normal tis -ormallstas ¦> professorasdo Curso ue Aperfeiçoamento. Assim foi noAmazonas cm 1U34, onde fiz uma serie deconferência» a proteasarado do ü_tado, or-gonlzcl e dirigi a diretoria de Agriculturadeixando ali fundado um A. rendi—idoAgrícola.

Um grupo de ruiallsto animou-mc ocscr-v.r um livro, que acaba de tez publica-do: "Escola Rural — novos r_nu*1'.

O mesmo grupo que me viu «urgir aapenumbra ende estava, com este livrlnhodoutrinário sobre esse prob*cma novo e pai-picante, tem-me cncltadt a falai «obre oassunto, tratando da Escola Rural.

E' que, como profescor que tenho sidode agricultura, pude avaliar as grandes pos-sibilidiidos que se obrem 0. Escola Primariapura que cia se integre no quadro da reall-dade da Vida do Brasil.

Apesar de tudo parque tem passado onossa economia, ainda «fto: o coft, o algo-dfto, os frutos, o cacau, ce produtos da pe-

Departamento Nacional de Pro-dução Vegetal do Ministério

da AgriculturaServiço de Defeza Sanitária

Vegetal

AnsfaciATo ns CmnaoO Arsenlato dc chumbo é um Inseticida

de ingestão, usado no combate a pragas dolavoura, tais como: lagartas, carneirinhos,vaquinhas, burrinhoe. etc.. Isto é Insetos deaparelho bucal mastigado..

Tambem é empregado no preparo de cal-das arsenlcals para combater at moscas da*frutas.

Este inseticida, embora menos tóxico,vem ultimamente substituindo o verde deParis (aceto-ai-cnlto de cobre). par «er maisbarato, prejudicar munas a folhagem, termelhores qualidades adesivas « ser mais es-tavel. Pôde ser misturado com a calda bor-dalcza e os preparados nicotlnados.

NAo deve, porém, sor adicionado as emul-soes de oleo a de kerozene. A solução desabfto e A calda sulfo-colclco.

Ha duos formos de arsenlato de chuin-bo: o acldo e o básico. O primeiro é geral-mcnto encontrado no comercio «ob a slm-Çlos

denominação de arsenlato de chumba'anto o acldo como o básico «fto fabricadoscm pó ou em posta, devendo o acldo. quandoem pó, conter, no mínimo. 90 % d« onhi-drldo ansenico.

Nfto deve. tambem, conter mais da 0.75 %de arsênico solúvel em agua, poi» prejudi-caria a planta, queimando a folhagem.

O arsenlato de chumbo em pasta contémM % de agua. sendo necessário dobrar aquantidade quando fór o masmo empregado«st subsUtulçAo ao em pó.

mister se f—

cuaria e outroa. oa f_»d_rn«nfo« 0% llqu*r_1publica do paia. Neles pela exps-taçfto, pascabotagem c para o estrangeiro, encontra-mos os recursos cm dinheiro para c èrarispublico, e as cambiais ouro, para oa trocasinternacional*.

Precisamos consolidai o sltuuçftc pmOBmcaria que tem *u-tenta»'o esta riqueza, fortl-ficando os seus vaicrea e citando novos.Precisamos dominar a rotina de todo •noeso meio rural. Nfio purtemo. continuara produzir o exportar produtos inferiores.deteriorndes; para vencer a ortiecerenetnnos mercados Internacionais,aprimorarmos as quallcludcsproduto.

Temos ensinado multatt oo btasllelro; ma*, pouco fisnMs ata.agora cm rolnçilo no ensino da «Kricultunt.O nosso meio agrícola c pobre e atrasada.E um povo d- economia fraca nftc tem tm-cursos para sustentar a vida *uw grandescidades; nfio tem dinheiro para rxtnprar oralivros que se expõem nus vitrina» aaa livra-rias, os amiçcs esperam que cs autores lhesofereçam sua* produçõe.; nfto pode fr*»quentar ns temporndas líricas do Municipalc nem comprar ts custe.: is telas dos nossospintores, netn mandar esculpir bust—1 enestatuas... Assim, letras, artes « ciências,que são os expoentes ela cultu-n de um .povo,so poderão prosperar, con o crescimento Snconsclldaçno da fortuna puoi.ee.

Sc a nossa riqueza vem ela agriculturaé justo que Aqueles que estudam orj proble-mas econômicos do pais chamem u otençtedos dirigentes, princlnaimen;*»- d.» instruçãopublica, para a necessidade do se cuidar doensino ngrlcoln, em todas oa s_a* inodolldo-des, desde a Escola Primaria até a Superiorde Agronomia.

E' preciso despertar na Infância e anadolcsccnda o gosto p..*.a agricultuia: assimfez-se na Europa cm vários _ai-.es. no Ama-rica do Norte, no México, na Colômbia, ete.Desse modo crlar-se-a uma mintahdatei_ov:i pora o no__o povo voltada paia a na-tureza, amante das suns fontes _e vida e dsbeleza; conlicccdora do valo* da agriculturacomo fornecedora da riqueza ao {.nis.

A Escola Primaria Rurai como maitmno meu Uvre, bem orientada na direção qusindico, devera ser'a ceiula proot—fua da vt-do dc um Brasil mclhoi e tn_>« ieaz. Ints-grada no seu melo, indicará o nocicm a tes»ra, amanhã, icvanelo-llu. con..cciincnto_ no-vos dc proc_-c_ agrícolas nnclonu-s. pio-pcrclonar-lhc-u oportunida>i—; mais abim-dantes para vencer as c_flci--l-des «tuois.

A Escola Primaria, orientada na novadiretriz que aponto, encontrará oportunidadepara a realização das prati—w *u "EscalaNova"; porquanto o amblono- tural é todoéle p.i*ii:!!i:.ei'i üe espontaiieldacie a vidados plantas c animais, o estudo da natureza,uprcscntatn, a hiteaconcla d.t infância qusdesperta, (ates palpitantes p_ra observação.

Folgo em registrar a --..provação dosnovos rumos quo se precu-eni adotar, daimplantação do estudo das casas agrícolas— lios ia::,"; peciagogicos m -eleracs.. sallen-tando qus, cm recente visita quqo fiz ao Jor-dim dc Infância do institui, de Educaçio,encontrei os ru_lmcn.04 da curta e do Jar-dim, alegrando a criançada nus praticas «a-,lutares dc tal.1 traoathos, d—peitando oamor a tiat'.ir:'-it, ás plnntas e ft Su« cultura.

Quando ~ê ."".luitipucareui em todas asoscilas ijeln.aiiru', üruana 01 r'-ia_>, aeme-lhante— j,;.,'.,'. veremos su.glr .-ma novamentalidade; nüo, cM.i-slvomentc utilitária,no sentido rude do termo; mas, tompene-trnda dc sua missão nos desuni— da nacio-naiidade, i»ela nítido ecinpr i-insâo doe seusproblema 1. que surgirão aos seus «.mos — Amedida qua ev.luir o sou is;)into na con-tcmplação dos ciuadros de acesa, reohdadeeconoiiuca.

Slgamos esse "Novo Rumo" e o futurabcmdiiu a nossa Iniciativa!

arsenlato dc ciiuiulio e contém maior quan»lidado dc ar-cnieo.

Fo!U-J_\ PMtA as. uns Ao :Arsenlaio ue caicio em pó.. 350 gr*.Cal extinta ou hidratada. 1.000 srs.Agua 100 Ks.

Prepara-se, dissolvendo o cal em pequenaporçíio dc agua, íormnndo-se o leite de cal.no qual sc acrescenta o restante da agua a.íinainiehto, o artonlato dc caldo.

____-_* ruiAncnlato

em pó.Aguade chumbo••••••••••••o

•••••••••••••«OMt 800 gra.100 lis.

O arsenlato de chumbo « insoluvel naacua. Para maior aderência ás folhas pôde-ae adldonar farinha de trigo (340 a 600 gra.),melaço (S a 10 kg.), leite desnatado (3 a• litros), etc. para 100 litros.

Aplica-»* com pulvsrissdor munido de agi-tador, tendo o cuidado d* bem soar o liquidopara evitar o cnluplmento do bico.

A misturo para arpenAo é falta na te-Eiinte

ordem: agua, farinha •_• trigo ou me-eo. e finalmente o arsenlato de chumbo.Sendo um veneno violento, deve «sr ma-

nlpulado cem toda a cautela.romrou r«BA ruLvn—uçlo (* «soo) :

Farinha de trigo oucinza peneirada oupoeira peneiradaAscniato de chumbo empo

Asa—Wrro m

30 kgs.1.500 gr*.

CAICIO

Se <**nf*lA fireîsrsilss rtar.1 a .nrrc-.l ,Se rrel,!,-!,:-! a p* fln'».i!Ho, * empre-aa Dif.il, ma, perfumaria • culinária

CASA IIORTULANIA*".-I.MIU l.'l\, 1»

(C stteT

D-i.iniie.» n«^v^n". t-Hnha l_«her-i hranra «• pmprlrd-rje* rie Mr. M. n. RuttlerTrc nucio» concurso d* postura a« Canada, i, um n rrrorrl enm tr.-. nu.,» r elnrrxnta e sele•re*, tn» «es dia*

Como o anterior, é um inseticida de ln-gestão, usado no combate aos insetos deaparelho buc.il mostlgodor. E' monos em-pregado na pulverização de fruteiro*, por-quo pôde damnlticar a folhagem, tornando-*<• ent&o ncccvuario mistura-lo eom cal apa-gada.PtMe rer tombem misturado & calda Bor-dalcza. aos preparado* niciHInndas • A caldasuifo-calcica.

Deve *cr conservado em recipiente her-mef.cnmcnte fechado, pots do contrario ai-tcra-«c._• um iiisrticidii mau barato do que o

Fór_--_A rsn* ruLVU—1iaçAo (aArsenlato de cálcio em

•> ;

po - - - - -Cal apa_ada ou hidro-tada

110 « 90

ENXERTOS DE LARANJA PIRAVondo, tipo e-;ioruiv"-o, expurgados de pragas.*r*_lhcto grátis "Como se plantam larsoje*,—»"".P. Csmpello — lluo elo Mercado. 13-1.-. aala t-— Tel. _a-30io. c. Postal n_3 — nto. ^^

NO AVIARIO

noa nosy*ZmMMtm\_

Julho é múe. ólimo para «Usul, quer no noru do Brasil.

Do Interior Uiegam aos ma ———-• mais cnlx-s de ovos.

O produto dtisce de preço.Os ovos para reproduç&o tAo pcocumd—1 •

grane!, fir-.i-.em-ic 06 contrato* dB foranr»menu».

.. porcentagem lios cie—os « diminuta. _Começam n opnrccor as primeiras g-___»

r—sess obòci- que são disputada* «ruals -tmmlarns".

Os cstA-elccl—lentos oomerclala vt—«ts—1 «rsnus uporvilios avicoli— por bon* preços.

Do Interior a -ocioclado Brasileira de .*-•*•cultura roctUo maços d« cartas aollclt-tudvlufuruisn*. - e ¦¦ »-!.ir»-«.-lm»-iitos. Quem deixapara a ultima horu a ciqulslçr—, d* »psrelh,i» •reprodutores perde tempo e dinheiro; « —Mçto termina e a oportunidade d* gane***a.

O aparclh-mento puraçâo deve <•¦:..: preparado.

Quanto inaU cedo so criarhabilidade u tem tlc perder.Prlmav»ríi o cio Verão, os pinto*.

Estão ns galinha* cm fran—1 jesta rt-Eí-O. a cUmct.tflc.-o d«v« s*r t. matosubstaucl-l ;,.¦...-..; e rica em proteta- veg*-tal e un.ai.-.!, paro que os pinto* nasçamfortes. As » .sr... e ossos picados nfto devamfnlt—r nunca, para evitar a postura de orar*d. c*_c.i mole. .'. gaios de ven» «cr sub-Ms»tuldos nos parques dc 7 em ? dlaa. parra, «vt>tar o <!,:.- ,'.!.!!'..,:i-.<».

A colheu.-, elos ovos d.»ve ser falta ds 3 aa3 horas nos parques de multas poodelraa»para evitar o acumulo do ovo* ou • perroo-neuctn de galinha* por multo tempo prossr»nos nt—aos-alçspõc*.

As boas p_*d«lr*4 JO apre um t*m e blera,pele, e*CatHA* »:. .*. -:i... l-.t —i!.»f..

As que nSo tém nesta èpoc* boa oaps«r>-eú.iii- ei»- postura i>c!o exame 0_ medida et*arco pelv... . elevem tez vend—*s ou abatt-úat.

Os gaiuoa .-...!¦ ...ni a eua fase d« toma-re*. E' preciso obrerva-los para eol_er «r*tS—ipo OS 0V3I

Os platot devem tee prottDjldos «n» «liae•acobertes c Irlo. para nio se resinarem •sucumbirem

E' cottv—tieut* (rt.-n. uí..- solta-lo* depoisdo 10I na-citío, quando os gramados estive-rem seco».

TerniUi.t-e.1 «4 e-poslçôes o* galo* atevend des .-ns ótimo* vcndlçôe» de saude

Adquirir um gaio ou frango d* 13 tns-eed* uma raÇa piü.i er* o que coavmh* taratra todo aqut.e qur criando aves crioula» ssiam aca-,»*._i« c.n um marho maitlço.

Om .;• puro r*!)re»»!»t» SO * " de melho-ria -a. utn psrque dt goliuhru coinuu*.

• -r ¦¦¦;¦-

22 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO; 26 DE JULHO DÉ 1936* ,,-. ' *. t ¦>'_-:• ,,: ¦ •'.

LIVRO ABERTO A'S CRIANÇASGRATIDÃO DE POBRE

( H E L I O' F I L OHenrique, apesar da sua tenro idode —

10 anes — conneela c praticava os mondo-mentos da generosidade.

Modceto. embora filho de ricos, éle gos-tovo Imensamente de proteger os mísera-vds, Uo esmollnha. pelo amor de Deus...

O pequeno transeunte parou. Examinouminuciosamente o mendigo, um rapazinho.Retirou do aiglbcira algumas moedas e con-vldou o necessitado a comparecer ft horo doalmoço no aeu palacete.

Mencionando o endereço, desapareceu,•endo acompanhado pelos olhos surpresos eagradecidos do pobre Eduardo (esto era onome do mendigo; que, embora envergo-nhudo. n&o faltou ao compromisso. .

Henrique recebeu-o com sinceras manlfes-taç-leJ de colvgulsmo.

D:u-lhe saborosa alimentação, roupas,brinquedos e divertiram-se muito.

Oomo a Infância interpreta sabiamente o

Siest*; de sociologia ! Como é- razoável a

emocraciol..'. ¦_.'_Finalmente, chegou o momento da des-

pedida.Henrique nfto se contentou com o suobenigna açfto. Quis acresce-la nobremente efoi consultar os seus pais.Minutos depois voltou, o sorrindo alegre-mente, demonstrando Intenso Júbilo, exclo-mou i

Eduardo, viverfts comigo I Brevementefrequentariis o colégio em que estudo 1 Acel-tos. nfto ?

Mos..Tens pais?... Tias?... IrmftosT...

O pobre respondia negativamente.Eu — pensou êle — vou viver neste

luxo? Vai ser engraçado.

âulnxc anes depois,

enrique c Eduardo, ambos oficiais daAviação Militar, recebiam as devidas ins-trações dc bombardeio. Iriam operar naírente.

A esquadrilha desfilava pelo campo,aguardando o i-liiul de partida.

Em breve os motores, disputando umapro,a de potencialidade, roncavam: cs aviõesmovimentaram-cc. Bela decolagem 1

O radio de comando funcionou :— Capltfto Eduardo, piloto do P. P. L„

velocidade norte I Cap! tfto Henrique, doP. P. 7 I Ascençfto para nordeste ! Aviõesde bombardeio, ocupem a retaguarda 1

TERRA)vanguorda.a%TRHcenii n*%Aviões de caça.

em triânguloI..;O terreno de combate sumia no hori-

zonte. Divisavam-se. tombem, ovlom-po-tralhas praticando evoluções 1 Erem oo Inl-mlgos

O bombardeio explodiu violento,res de obuzes cruzavam-se tetrlcomente.

A fobreo de armamentos, cujo locolzoçftoera procurado, representava o alvo do oto-que aéreo..

A artilharia pesado eatrugle. Os posso-.ros infernais dilacera vam-se mutuamente.As granadas choviam, destruindo os ocompo.mentos.

O radio de comando funcionou::— Alô l O F. P. 7. pilotado pelo Co-

pitfto Henrique, descobriu o fabrica de mu-nições. -Esta no floresta, precisamente nocentro. Foram tambem observados, copoce-tes de. bronae. -Cuidado nas manobras boi-xos I Tudo -pelo Pátrio I

Os poderosos aparelhos de bombardeioconvergiram paro a floresta. ¦**'.'-.•.

O P. P. 7, perseguido por três oeroplo-nos inimigos, defendia-se desesperada e he-roleomente. Pagaria bem coro o sua des-coberta audacioso.

A artilharia tentava alveja-lo. O P. P. 2rodopiava, Eduardo em o herói do com-boto.

Henrique, sempre acossado encarniçado-mente, perdia as esperanças.

O P. F. 2 notou, entfto. o estado do seuamigo.

Rápido, valentemente, lutervelu no porte-gulçfto.Om aparelho inimigo tombou '

». "* fat ¦ ,*r.é*:s-*\- -iÁ

NO QUADRO DE HONRA*

malta tem*, â ussiio e_*tt o-olresi. rtttmt* aje4s-í*. prata-iS»tt siul todos o» espoçe* mtttmtoatom o tetra -A", poeo qne s-wrogsm liOn eo.fllnioof,

QUE COMERA' O PORQUINHO?Porqolnho Mtftnul todos o» oa>

to* .peto o seu almoço.

ALBERTO £Ó PASSAMNHO

IARA NATA* — M-anlflcc* os seus:- ritmo facll « grande i-ntlmento.

precoce*... poro quem nOo alcançuolltletol M QUÜlle eUl-Ds».

ARI DE AZEVEDO NEPOMUCENO.ORDs-ALDO CARVALHO. MARIA HILZADALMEIDA MATOS. SILVIO BAS-TOB — Serão 'plenamente atandidoe lo-to qut haja «opaco..

.MARIA AMÉLIA O. FERRA/. — Ooo-tou? O Progromo infantil ds PRF-4 té ac*demingos. entre • horaa e 30 minutos e 9heroo e IS mlnutis. algumas d«« composl-ções aqui jnibUcodo».ÍNDIO BRANCO — Excelente o seu co-men torto. Abaixo o f utilidade l

. TÁCITO CLÁUDIO DA BILVA - Con-tiriue: ;e *>e«ína é de vooés. poro vocês!

. EDNA 8UEZ — Que beleoo ePátrio"'! Envie o que quiser.

LUCIOLA MACEDO RAMO» - Voe* «sempre benvinda. Lucloia!NILOE MACHADO BASTOS - Boopoeslo. Escreva proan tambrmMAURILIO BRAZ - O certo 0: eu pu-*•• eu soube. A lingua oortugiie*-. nfto n>'-«nue. no momento, outra forma Quem dl*,"eu pôde" e "eu «ube" erra. e-p-indalosa-mente. Compreendeu?OARLOS *»»M"»avo — Porsbens pelo•Mtrexo i'MARIA. NELl. HI2RVAL OOrír*ALVE3 ">

— Mondem-me colaborações!MARILIA VILELA GOMES - A "Ea-

colo do Ar" começou o funcionar em 10 ue&l\*Sî**~JS?ii ****> ** tnaueuraçftc dnRADIO JORNAL DO BRABIL

OS OBJETOS ROUBADOS - Com estodenominação, recebi um trabalho, interes-ssnte. mas sem assinatura. De onem serft? '

PROPE8SOR CAMARADA

O AMANHECER

era amAlbertocoração. .

Um dia, «atava paomlando _campo, quando ouvia pios; ficou ofll-to a procurar a avesita, que tanta gri-tova.

Ao passar perto de «raa arvore,deparou ani quadro horrível; nmágran .le cobro estava prestes à atacar

_____ .___ ,. um passarinho que ae achava com aA bateria terrestre roncava. Combate fre- asinba ferida; nao podia voar- Albcr-

netlco, empolgante, sangrento, desenvol- -veu-sc.

Eduardo, desrespeitando o artilharia, des-afiando o morte, descontrolava os Inimigos,abatia-os e. qual um escudo Invulnerável,protegia o avião de Henrique, ocompanhan-do-o nos combates.

Minutos depois, o fabrica era destruído:a esquadrilha inimiga, destroçada; e o exer-cito batia em retirado.a*eo»*eeo*ee**»*eeaoee«oooooe*eoeoee»*ecee**8

Parabéns. Eduardo! Enorme '.- tua

caraiem de intervir num m-minto tfto des-traidor! Solvaste-me o vido!..;

Grattd&o. amigoorotidAo, de que ?Gratidão de pobre...

O ORANDECIRCUITO ...

(COMEDIOZ1NHA EM DOIS ATOS)

Pe-aonnoen» • Puu'o. Mlmi, Zéca e outroscolegas: quasi qu-.' me esquecia : o celebreproleseor ranzinza chamado Ambxozio. umvelho multo rabuuenío e desconfiado. IJo 2.°oto apareeeni Afonso u Josc.

Cenário úo l* oto : Saln de nula. O queoe ve, iodes sabetn: meninos, meninas, ban-cos, ura prolcaccr, multa brincadeira...

Abre-se a cenu nesta vlsào escolar. Ob-t>crva-.se euire os alunos um enorme nervo-alsmo; .só olham pura o rciuglu.

PaorcssoR Ambrozio (;«iru a fttrmo) —Hum. eil-u uent.ndo alguma coisa no or, pa-recç pólvora que vai rxpiodir...

Zéca (íctfo apressado) — Nfto. "seu" pro-fessor. nfto * pólvora, t a goaolint*...

PROFXòsoa — llr.ii ? Ci i/Oiitia o que. mo-leque ri

Todes olham, como íéiar, o coiega; essové-se num uuiaco sem .-nina.

Zzca {tremulo c confutoy — Nao.

NOSSA PÁTRIAAmanheceu I O Sol apareceu por cima do

monte, derramando seus lindo» ralos purpu-

to procurou, depressa am páu, ejosamente atirou-o aa cobra, mo ton-do-a. Levou o pobreslnhu para casa.tratou com multo cuidado a ferida, ata,que, «arado, o passarinho, aaia voandoem nma Unda menhó, a cantar, pare-cendo diser: — Muito obrigado!....

LUCIOLA MACEDO RAMOS

COERÊNCIAPor que é que esso artista ronca, de-

clamando ?E' poro estar dc acordo com o audl-

torio...»:o:«

HOMENAGEMAO PRÍNCIPE

DA MUSICABRASILEIRA

qae eéa! Os poooarinhoo nata cantam • hino aoaol;. «amo sio lindosrepletas de frotas. .'--'¦

Como «bela • amanhecer norocas; sjS -ralos cantam cheios dé

èategrio! ' "O sol eom oo oetio raios.

dai seca.- então a'' garoanas arvores. As rollnboslham pata alegrar ea soas filho-tes» se canários passam lem te-voada ehllrando; • mata arlseo éé o tieo-tlco, qae Ji bom cedi-nho vinha para o meio **x estro-da apanhar insetos « palhaspata sen ninho...

Como é bonito vèr o sei atm-tecer li no horizonte, com oslaminosos raies! O- caçadoresde manhã vinham em basca descoelhos e tatus. qae. «i*m de.suas tocas para possetar.

Qaando ca despertava certasmanhas, era «em o canto ma-vioso dos formosos canários, ti-

o

CARLOS SAMPAIO

O amor oo próximo constltue.o erceirae o mota Importante dos tres virtudes tec-IogolB'— a fé e o esperanço, que sao ossuas companheiros, duronte. openos, o es-poeo de tempo dos criaturas, no terra. Sóo caridade nfto Oe extingue -com a morte doser humano: perduro na outro «Ido, em quecontinuo o manifestar-se o omor dos olmos.

UM SONHO(MARIA AMÉLIA O. FERRAZ)Dedicado aa Professor Ariôeto

EsplnhelraVésperas de Natai. Leia, cansadade brincar, foi sentar-se na poltrona dasaia de visitas, que estava em semi-

pe-A esmola ao pobre é. openos. umo flgiu-o ?i*5Í^dê-Aij0t!0#«ua8 Pa»Pe»>ras, „______.. . moteriol de caridade no terra, peta ser co- «-«das de «ono, fecharam-se. EstavaTltLi. i ridoao é omor o semelhante como o st pro- com sua cabecinha cheia de idéias!oo**"* I nrlo. ...v nan tarrimi nm -hm---r~ .._ h_j_prlo,

*ÍO ALTO DA TI JVC ANo estlo é sempre deleltovel umo exeur-

soo matinal As serras do Distrito Federei.entre as quela tem lugar de destaque e pre-ferensio mais notório o serrania da Tijuco.

Os forasteiros, de passagem por esta Co-pitai, nao sc esquecem de inclui-la no seuprogToUna

n*°. ¦»«•«»•• l"*5 chegasse um lindo so-nho! Era mesmo lindo! Sonhou que o-Papal-Noel". o velhinho tão bondoso.t*0 SP-fo **xa crianças, a visitava! ,Ele lhe perguntou qual era o brln-quedo que ela queria: e ela pediu umberclnho_ para a sua "Mlmi". a boneca..Ele lhe deu alguns conselhos; para

WrB«iu. qV\e ela *»*« boMínha com seus amigui-As morovllhoo do natureza tropical do n

__*. IBP* ™*°S_*ae sempre a seus paisnosso querido Brosll tém oll um particular e *t*e toa*e ********> estudiosniencanto.

Pisemos ne.--'. -a&sodo verfto nm exco-lente passeio oo pincoro; o elétrico levou-hos até ao Alto do Boo Vista, e dai, embondo olocre. rapazes e mocos, em traiasclaros e leves, seguimos a pé. pela velhaestrado, coleando morros beirando preci-picles, galgamos o pincoro, de onde se des-cortino um dos mais belos panoramas doBrosll.

qne fosse muito estudiosa!. Papai Noel foi-se embora, deixando

para Léla, além do berclnho pedido, ou-troa brinquedos bonitos, um livro degravuras, um avlâoslnho, duas malascheios de roupas de boneca; um vestido,um Jogo e uma boneca multo trrandel?ontenta!tamanh°

dela! Cojn° ertaváFez-se, neste instante, enorme con-

ícsSína^^^ (Por HUOO LAERCIO DE BARROB)verde» da Oceano!

LA adianto, no jardim ri* u-o* castta bran-ca, duas crianças brincavam nlegremante.

O • meticulo era de um encanto srrrba-tador !

Repentinamente, a mrnor das menina»,ollisndo a montanha verdíjsnt*. e. como to-mada de súbita Inspiração, csalarnou entu-¦laimada:

•osin.i, J» viste como é b:la o aosia

era gaüoiina que cu quer.a tUzcr, era aguaSim. eu escava com s^cic !

Pxofessor (.raWiomloi — Aluda pior ! Vocênfto esta bom lio;c; quer agua o pede gazo-Una i

Zica Itrlunjante) — Acertou, prefossor!Eu c .ju meio maluco, unu. zoeira nos ou-vidos !

Miku (c.jtulaiiáo) •— &, sim, professor;quaauo éle esta cesse gei.u, pede luao aucontrario...

O pro,...>jor nc«...ta. dcdcnilado. a decla-ração. Já co.a n.i nuiu uu -üh taiciii; veâ;co casaco, calmamente; pesa o chaptu c sedirige para a po.ia. 'trinta pare.; ac olhoi obconipan.iain. fingindo que lum os livroi.

J?noFES5or. AOUMOZIO lja na porta) — Jft•sei que VOifis tedos e.ílfto alesrts; eu repareiaa -torcida"...

Muu i_icr,.*stica> —Absolutamente. "ícu"pro;esaor, peio comiarlo: sua picscnça só nusdeu prazer. Fique mais urn pouquinho;..PncFzssoa Aiiaaovio - Não t,..'i. nfto sei...Eaiou com a orelha attar. da i>ni-,:.i...Zéca (proníaiiitniei —È o contrario, "scu"pro.eõ.sor; o senlior ceti atrai.-alhado. è sócaso dc co'.ccatâo...

Paore.soR táaíiido) — Ná» ha que vér !Kilfto tedos ilo.il,. -...

Logo que o pt-o.cs.ior sai. iiiantcm-se naturma um silencio forçado.

Oa repente. ccmc;a um delírio, um ber-ten o leuco.

Todos (puiarulo dos bancos) — Vivo !O velho saiu; vamos agora assistir oo cir-culto 1

Paulo tgrllcndo) -- Silencio, pc.-i-.oal ! Aostn.-: horas Jft deve estar acabada a Grandocorrida: o circuito da morte !Ot* nAUCTO (interropalít-anientci — QuemA que você acha que vai vencer ?Paulo (com ponderação) — Nfto sei. lia

tantas maquinas poderosas... Aquele carrovermelho é um perigo...Todts ficam cabisbatxoe. pensando no re-saltado. Ouve-se um barulho no quintal.Paulo (com enfusia.iwo) — Vamos, pes-oooi ! Devem ser o.-, valentes corredores l

Atravessam, correndo, n porta que dft para• quintal, c...2* ATO

Cenário: Vm quiutul todo ornamentado.Uma faixa apiainada é a pista. Quando osgarotos chegam, veein um prctlnho com umrelógio muito velho na mfto c quasi cabe-ceando dc sono. O barulho acorda-o.

Paulo tsacudindo-o) — Eia, cronome-trista!

José (leirando um sitsto e falando lóat-nfio) — Puxa I Parece que nftj vécin ! Masque corredores I

Começa a contarJosí — Três haras c vinte e cln.-o. tré-i

horas e vinte e cinco, três lioras e vinte ecinco...

Paulo — Como é. não sal dis- o ?Jost (mostrado um relógio) — Tombem...

eom um relógio parado só s: pôde contarsvseim 1

Todos — Ah ...Neste momento um automovelzinho de

erlança vem aparecendo r.a curvo. No vo-tante. Afcnso com óculos de corredor.

Aion.so (açltando o braço) — Vitoria !Vitoria!

Delírio do 'torcida". Vivas de todos oslados.

Afonso transpõe a risca. Todos corremper» o abraçar.

Arcwso — Nfto foi nada... nfto foiovada...

Paulo aproxima-se e levonta o braço doAfonso.

Paulo (fodo orptUVioso) — Salve o grandevencedor, a gloria do nosso ccleglo! Del-xou os guris do outro rscola três volta-;otrazados ! Sabei. Afcn.«o. que bateste o•recerd" da semana pa°r.ada ? Fizeste osVinte e cinco voltas do qu'ntal em...

Jost (num berro) — Em trís horas evinte c cinco minutos !

Tocos — Viva Afonso o grande corre-dorl

Q coraç&o do povo brasileiro vive,neste momento, horas de imensu-

ravel orgulho e saudade, fremindo depatriotismo c entusiasmo pelo cente-narlo do nascimento do gênio quecompôs o "Guarani".

Engalanaúas cst&o as vilas e ci-dades, desde o Amazonas até a fozdo arrolo Chui, para se juntarem asíestividades do povo brasileiro ésglorias do compositor nacional.

E' para a historia pátria umadata faustosa. Até o gorgeio tio pas-sareso nas matas nos exprime seusentimento; é um lamento coordena-do e enternecedor, que parte do seioda floresta, invadindo os ares a irra-diar saudade, beleza e amor!

Os bosques, as flores, os pampas,as montanhas... nio ha quem saibaexortar sua imensa dôr; sua poesiaargentina, sua alma luxuriante de

K-Urla cia «ouhando? DccliUdarnente. nfto ^lya artística, nfto hOUVC quem BSDisto tinha absoluta curteaa. Após alguns lou- „„_,-._»„_ j«.„ j._»i, a- e~.i2-\—Mni.wuto» ü< refexfto. nosin» pôde conlprecnder compreendesse depois do falecimentopor que. daquele» minúsculo» lábios, havia d0 grande compositor!saldo uma poesia. A beleza dc aua terra d«a- Com a perda desse maestro g«-pertava nalmn dè todos us seu» llllios a chama _.„. iftrr.-.ic n nr-ieii <*> rnnfnrmn.utdente uodeslumbram..ntol Sim. por ls»o eram niai, jamais O UTASU se coniorma.todo» o» .'.liuí d:»lc amado torrão, todos, Mm Quem, como Cie, na época dacxcepçAo, priviieg.ados pcia mai» b«ia arte, adolescência, desprezava os prazoreücom qu» nou» dotou o» aerc* humuio». Eram da vlda mUndana, afim de infiltrar-

e-.ra?Vó que linda «erra;Vi que Sol ardente,Brilhante, lnaandcsocntelQu? c.'u azul, angelical 1Que mar cemeraldlno. colossal!Oli! como e belo o meu tor ruo;Trago-o «ampro cm meu coraç-tolResina, e»Uip«fata, olhava a sua amigui-

nfto nha. Como? i—vira, aquela criança que allc».ava, io.u ua verdade quem disser», espli.-tuo-.!.iii.:ití, aqueles verso», louvando, a gran-deiu da tui facrla'?

BEM FEITO!DÍdl tinha spenaa três snos.Quando sua manlnho s* machueav»,*r* logo dlal»: «bem feito"'!Pois sub!» que ala chorara.

Certo dlo sua irmft •asaehucou-se dc mau 8*1 to,E Dtdl no sua InoeenetaDteme logo "bem fei to-I

Do. tombo que levar»,Bus lrmft outnsFoi ferida mortalmente; .Mor— e enterra-ae numa eollna

O pobre DMi d«adc teee dlo,.W*o mal» parou d* chorar.De grandes rettmatene qu* UnhaNunea mal» quis êle cantar.

Anos apo» um ssoerdoteA primeira mlaaa vaiSendo o* paremento* OePreto até no altar.

Almoeftmos. com opetite voros. -etnondo W"*}» **** .seu pequenino cérebro; era ofranca olegrio entre-os comensois- Sentftmo- Tlnal do lindo sonho...nes no relvo. ouvindo o sussurro doguo vivo Qe pena!..no pedra musgoso. sob os cortines limpos. («n...i. n o.j ....e entre os tronco» cheios de parosltas sll- ( Or*nJa D. Pedro II" — Nogueira —vestres. ESTADO DO RIO)

Nos mesas improvisados no solo. onde seprojetava o lus solar coada pelo rendllhodo >:o:«da folhagem, verde-negro. entoavam-se can-çoes regfcnals e recitaram-se muitos trevossertanejos

Oasoocl ao Ataonos.

lato.

Si que todo mundo «soutoO ssoerdote murmurar:"Para mlnba lrmft Celina,Qu* esta do. Céu. me. tsertemr".

xoLAiiDA Lonrs om

todos poe lus I::, respondendo á au» amlgulnha, exclamou,

lovacia por uuia iorça oculta:— "Sim, Elvira; a nossa terra 6 Und»!B" dn uma formosura lulindulV.j-;.i feliz e o meu doacjot. uo amor de seu» flllio*O scu fuluro glorioso vejo,ÍT..1 li» de ser grande, altiva;

A FLOR ORGULHOSA

«ue era nosao coração etornament* rival" — do ÜO âmago de sua alma, ao OUVir amelodia de Fosca, Noite do Castelo ou

Aquele» dois anjo* vibravam, tendo suas do incomparavel Guaranialmas un.daa polo mesmo «cntimento pátrio. >,__,"*. Í4__.__ _i_."

se na solidão da floresta, para, beben-do a sua poesia, cantar a vlda dasarvores e dos pássaros da nossa terra,elevando ao plnaculo da magnlflcen-cia o nome da até entfto apagada mu-sica brasileira?!

Nfto ha um só filho do Brasil quen&o sinta um convuisionamento ire»-netico pujante de brasilldade. parti- viwer rwata-soiidfto!

Um viajante, que Ia pa**aado, ouviuqueixa da flomlnb» • traaportou-a porábeira da ectrad».

A' beira ds um rio, nnctu e c-eaceu umaliada Ilor. ' ¦ -¦•¦¦-.¦¦;'¦-.- - —

Xataro belo, porque ficava 0 sombra Aoum 'salgueiro "e era banhada templo" pela agoafresca dc um r-gsto. •'¦ '.

Km manbft . primorcrll, a flor .exclaraou:Deu* ra* fto.tao formosa: nao posso

mar,seria

A IMPRUDÊNCIABelo passeio, sem duvida, que deixo a molo BATJLO era um mxninn j«ii„„j„.vivo recoêdoçftol Jf*ww era um menino .delicado; mas.

, ¦« <w pais se distraiam, lá Ia o perai-ta cometer uma série de traqulnagcns.procurando por todos os meios uma fu-ga rápida aos cuidados paternos.E assim de uma feita organizou éle,secretamente, uma excursão Infantil aÍirala,

para tomar um banho deulgando talvez que o sucessogerai

Mas, qual nao foi o desgosto e a maimpressão, que deixou o banho fatídico.pobShrdoâulo6! r°UbOU a VWa "M-müll'-. e.nluanto os companheirosbrincavam á beira-mar, Paulo quis exi-olr-se e penetrou mais fundo no selodas águas, sendo tragado pelas mesma*.n,..ifMaeüP-a,íto ,o1 Berai e uma Brandamultidão aglomerou-se á beira da pra a.ÍHT*.í-e -VèV? co,nsc?ula localizar acrt*"Ça. Que talvez já íósse cadáver^.•"""W inúteis foram feitos emProl da vlda do pequeno; e a tristezacresceu ao levarem a noticia dolorosaaos pais de Paulo que. desolados, não encentravam consolo para a desgraça tãoenttoêuS?

Ve,U &tllBlT aquêIe lar *™

-.,-*' n0wdla. sel?u»ntc, acomodado numcalxãoslnho forrado de azul e engata-nado. repousava inerte o corpo d-> naro-to. que era o encanto do lar e da visi-Píií1'*' ParUn«i° sem um saudosaadeus aos seus amigrulnhos!...

i.-. -^-^-idnhOB, não façais" como Pai.»io, sede obediente e atenciosos para^;!*__*_* P<*»s» ****** de mantardes alellcldade! — LÜIS DA SILVEIRA

SEMANAINGLESA

(TOMA'S POSADA)

Chegaram todot contente»:Vinham da Repartição.A semana fora ingleta.Que grande satisfação!?...Foram, depois, ao jantarAquele* prato» gostososQue Sá Jtufina faziaSempre bons, apetitosos...Afos, a mesa estava pura;Da criada, nem sinalf

.Onde foi-a cozinheiraTEra a pergunta geral.Depois de muito gritaremSá Jtufina apareceu.S, com ar de quem fã ia,A's perguntas respondeu.

Hoje* de forga e eu Já vou.Cume, pr'agora, não ha.81 a semana foi InglesaCume qjilocés que Janta?!..

tico. brotado «hi seu» coraçôrs. Carlos Gomes morreu:Brasil! pátria idaiatradnt Hei de amar-ta Imagem e sua musica permanecerãoeternamenteI Hei ds saber engrandecer-u. como Ultl Símbolo no Coração de tO-defender-te cm todo o lu3«rl Br-slll d(JS QS brasilelr0Si COmo a poesia ««

Castro Alves 1Sant svm

No dia seguinte, a manha estará bsl»,mas SUa clara, c o sol brilhava!' A flor, orgulho»», abriu a aua corota a 0tetro rei. sem piedade, com sen» rolos arOcn-t*S, rceatou.a. .

A", tarde O ttOr pendia da haste, quasi

SORRIA SEMPRE!...A ne-mssooA: — Joftoelnho, que Idode

tam umo pessoa nascido em 1884 ?JoAoznmo: — Homem ou mulher:

¦ *' ¦','" t"*'-'-. " t '-A lj*y!r '¦¦**''rtfr?i*TLiftK*\ tffrí^^v^-*^Trl?ri^ÊÊri

Exemplo dignificànte(Ai ISTS»)

O pano fecha-stM B.

Su pinto um ptnto piandoPelo pateo passeandoProcurando o que comerTambem pinto nm papagaioPreparando o teu ensaioPara tudo prcdlxertCom pincel de pintar pinteTombem pinto o meu recintoPreparado pra pintura*E não tendo o que pintarPinto ntosra* a ooarPra acabar co'as amarguras.No preparo da pintura.Penso poueo em par molduraPor faltar a numerárioT. por liso pinto poucoFico mesmo quasi (ouraSem ganhar o necessário.

Viajando em toda parteSu procuro sempre a arte?ue

me ditem ter pinturapouco ou muito apurando

Voa em tudo, tempre achandoUma couta de loucura!Hole tudo eu sei pintarTanto o riso do meu larComo a lenda da cegonha.Pinto o sete de pagode!£ o diabo como um bode.'Por perder toda a vergonha!

Quando velo qut nto pecoF.u ambem pinto o canecoPoi.i pintando leva a vidaS esta quando é bem pintadaAté lorna-ne entiraradaMesmo caVoí magnas so/ridei.

O Dr. Artosto aT»»pt*-*>llro. organleadar doprogramo Infantil do PB P 4 (qu* toda* a*crianças devem ouvir) pela aua cultura, dis-ttt-çfto de trato e capacidade ds crlaçfto. * dt-gno de eer citado como eaemplo ft noasa mo-cidade.'Professor de mcrlto, eaorltor dldOikro.. tm-cnlco rAdlogenico e engenheiro, vam o .D.-.Arlosto dsndo o masimo d» «u.is energia» emprol do engr»ude«lm«nto cultural do Brasil.

Atualmente, conta oom mlihorca.de ouvln-te*, e d,.nt.-o em breve acra um rival do revo-rendo Behullng, do» X.- Unido*. >

De fato: r»o merecedores do admiração «j*prozramos organizados pelo Ilustre patrício naP R P-4.

Divertindo * Instruindo' aa erlança». nto -a* deaculda doa tntereese* do clsss* que repre-senta; dal outros aueea-o*: o programa dosProfessores.

A Bldlo JORHAL DO BRASIL pode-acor-gulhar Ar pouutr. entre letii colaboradons.o mestre AriostO U-pinhelr».' »:o:« '

O- '-É'CO»:'.".'li?-

I» Jorge distraído '*Pela catraaa. a aaltltar,Quando esbarrou numa pvò... ...'..Pondo-»* toga a gritar.. ',..

Oom surpreaa éle escutouA su» voa repetida.X. Julgando aer peesooQus all estava escondida.

— Quem o* tu. ob m»u . aaa». —Perguntou aborrecido; .X outra vea êl* ouviuO êco ter respondia.»

Zangado, voltou a cs**,*' .¦-¦'¦_, ¦ '¦ :

B a aua ma* revelouO que 1* oa mata ouvir-»Que tanto o contrariou.

Ba entao o abraçouR. sorrindo com mclgute*,Xnslnou o que era acoF. terminando lhe dl***:

— Meu tllbo, o qu* dlssmotD* bom c de m*u tombam,A eonci*nela repete: • -Ora o mal e ora o bem. * .

Pensa sempre na virtude-rrorura Jamal» menUr,Que o éco fiel» palavra»sempre ba d» repctlrt — •

Krtcs Ukcnaoo Basr-O-rrim"'.ro ano d» K*oo.a "Paulo de Prontla")

orgulhoso quel-i-f» d» sorta;quorto-..'scr vluta.mos... procurou amorte noto suo vai-dade ¦ o :' tag-oUdfto.deixando O' frcaeaagua' do retrato, ortdefon u.i f«Ua..-. •Mui» Vnv-n.» Oo-sOs

(Trabatoo de rada-çOo feito em aulaj.

Ba ts*+ta*tlada): — Agradara-lhe dorum passeio «ronde __

Sta (sttlosloimaovo. com a Ideta): — Seme ogrodovo ! OoKtoria Imenso I

Elo: — Entao nfto ee prendo por mi-ruir. causo. '¦•'-

•

Como pdde o senhor dormir cem ton-tas dividas ?

Eu ainda estranho mat que durmamaqueles o quem devo...

—— I l> II .1 '[¦ I

I ¦' '.

i i' li' i m. , *

.

'. ——— ——— .

QUE PRÊMIO!tfoaooo cheguei ontem 0

amce-TO-ac-sto do* oala*. vinho malta eem-tente, «em poder eseonder a mlnba ale-grlo.O prêmio que me i-ouIm- p dos utellio-.res. E, sendo de grande valor por ler Oe1.* classe, é o qoe mal» me poderio agra-dar. Ceniisle num livro prerloM: toda» asput->las O Oonçalves Dlss.

Teado o certeso de que o mereci, por-qne nio perdi o meu tempo e estudei te-8o • ano, com afinco. Ma» o minha ale-gvlo nfto vem do vaidade de me ter rbitnaclamado peto» prorescorea diante ao»colegas, nem do orgulho de me ter mos-trado superior a êle». O quo me alegraé a consciência de qne nr. o men dever,aplleóndo-me ao estado!

r. ainda qae me nao tivessem tmmmnm prcmlo, eu teria umo boa recompen-¦o no minha satisfação Intima.

TÁCITO- CLAUniO DA SILVA {« soo»«> tlilr: z.» an» do Erl-mato on Cole-glo PcOro ni

Hcèoo» pequeno» Icltorea &-*d«m colorir este deMnbo ou repro-aun-lo cm outro papel quadriculado, aumentando •—.• eonheei-mtntoe.

AMBIENTE RURAL(fumo BaAMco)

O dlo majestoso avançava célere, encher.-do tudo de luz e alegria.

O sol redlaso a dansor no espaço azul;a brisa fresco e suave que docemente i-.it->bolava os densos cabelo ras doa oitos arvc:e-doe o gorgear de saltitantcs e multl;ó:vspássaros; o grito másculo da catarata; orumorejor confidencial do riacho; um b.-lohino unisono. cheio de grattlio que a Na-turvza mognlficomente rendia ao Criador!

Espetáculo quosl celebre, que um rc.-amobuccllco oferece aos olhos do homem

O reboliço da metrópole se dl.-t-in..r.v.i,deixando o palavra oo ciclo delicioso daspalmeiras c**gulhceos no azul do firma:. . u-to — que o poeto cantou: "Ser palmeira, exis-Ur num pincoro azulado" ...As praias regor-gltantes e barulhentas eram lft sublctiiuidospeiob mansos lagos que. solitários, faziamouvir somente um leve rumor...

Os arranha-céus igantescot, nfto exs-nam: por conseguinte, nfto rivalizavom eomos montanhas, com o glorio das altura-: ..

O espaço nfto era cortado por possameoaeronaves, mas por revoada de aves. emmelodia arrebatadora...*»*"•». S tnolesmente belo!

O iioiiKin aos oveiuaos, c dos arranha-céus, ante tfto soberbo cenário, conjeiuru ofelicidade do camponês, que o «preocup.-v.ia-mente faa a co:licita com .-,-vnçi nas lftõfc_ obtlho nos olhot. E e lndlfcrrnw ao muu-do e «uas futilidades. Scntimentce civl->cos e morais adornam sua figurai é cremoe trobolhodor; confiante e sincero!.

Certo vez, ocasionalmente, ouvi ai«ueruperguntar a um -«-nanejo:

—-Para quo trabalha?" — KS«. enertico.convicto e precií-o-.— Poro o sustento dc minha fotnUa* ef!e minha Pátria!

...... .^gÂtm--,, ¦ ...

JORNAL DO BRASIL* — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936 23

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Pi ./^ f

A Doença

0 MEU CAHTOOoftfintta promissor o Movi-

n—mio Escoteiro, como -numa

grande e indispensável reorga-n—mção, táo necessária para suamatar pufança e continuo de*,envolvimento. Fato* vario* oatestam, demonstrando quaatualmente se vem processandotim trabalho eficiente, uma re.ttovaçdo constante, cujos magnl-ficas resultados dentro em brevecomeçarão a surgir.

O auxilio de vinte contos deréis concedido pelo Governo tiaRepublica á Unido dos Escotei-ro* do Brasil, para seu descnr.cl-vtmenio. _ um grande triunfopara a Causa do Escotismo ovedendê 1930 não tinha tido qual-quer incentivo dos poderes pu-mico* e que, assim, parecia es-tar colocada à margem, náo ob.-tante o seu grando valor e suabenéfica Influencia na fduai-t-oda mocidade.

O auxilio concedido d Federe.-çáo das Bandeirantes do Brcsli,para enviar uma reprc.enliçáovér o Movimento Escoteiro com-vetentes chefes, á ConferênciaInternacional, das Bandeirante.,que se realiza na Dinamarca, fotoutro excelente incentivo dos pu-deres públicos á Causa üo Es.o-»Umo, através do ramo uas ban-detrantes aue entre nós praticamo movimento escoteiro para asmenina*.

A fundação da Federação Ca-ri—ca de Escoteiros, cujos está-tutos aprovados estão começaii-do a ser distribuídos entre todosos- núcleos escoteiros desta Ca-pitai e da qual, dentro em bre-vc. serA realizada uma grandereunido de diretores c chefesfoi outra conquista cujo valor eresultados o futuro atestará am-piamente.

O contacto constante entre atinido dos Escoteiros do Brasil eas Federações Escoteiras dos Ks-tados, vem sendo outro motivode grande "ogresso para a catt-sa escotei,- pelos recantos doBrasil, numa nona afirmação deque a unido faz a força.

Unir fileiras, manter integro obelo programa escoteiro, .liamarnovos elementos para aumento-rem os paladinos desta grandecausa, ets o pregrama gerai quadeve estar sempre presente ausque querem realmente trabalharpor esta grande instituição etr o Movimento Escoteiro com-pletamentc vttortoso.

TlORI DE JAVA.

Associação Sul-Minejra ;f|te EscoteirosUm breve histórico — Um maghifico exemplo paramuitas cidades que desconhecem o valor do Escotismo

Vindo do Varsir/.ia, onde haalüuiu mi__e ocupa o caigo uodiretor técnico da Assodaç&oSul Mineira de Escoteiras, deu-no* o prazer de aua visita ochefe JoíC Cario» Peixoto, "Ita-quê".

Este chefe, formado pela Es-cola úc Chefes da FtMciaçuo Es-pirito Sanlcnse de Esc;wua_ e,

mando J. Nogueira, no GrupoEscolar "Pinto do OUvelra".

Tondo sido eleito prtuidunte doOrupo de Escoteira» "Pinto doOliveira", o Sr. Dr. Luis Teixeirade Vasconcelos, este grande en-tusiasta da causa escoteira ler.uma viagem ao Rto du Janeiro c,aproveitando o ensejo, visitou dl-versos grupas e tusoclaçõos esco-

professor Correia de Carvalho;secretaria. D. Maria Correia daCarvalho, c tesoureiro, José Ovardes. . ,

A Associação Sul-Mincira dmEscoteiros, numa bola prova d*«tia eficiência e valor, realizou,ha pouco tempo, uma "SemanaEscoteira", cujo* brilhantes ra-aultados ultrnpasfnnim aa melho-

? '•' tS—ft '' *'' •í'^J_xrí________f_______T" ^^^-^rV's^—n*itS^Kí . _, *_*¦ ".£,-¦ ¦ ' J^h \ír.... ¦ ^_W_^Í\_Ir',\A^1iJAtyi}iÍ0^f^Êm^m

de todasEdades

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ililUas crianças aos velhos, todos estão expostos í\? \rcr-turbações renaes. Uns têm dores nas costas, outros se qiwu-xam de reumatismo; estes sofrem de incômodos da urina,'

aqueles padecem de inflamação da bexiga.'. Ha crianças que nao deixam de molhar a cama todas

ás noites e ha velhos que padecem de ciatica, etc. '

r.'."--. "~

As PÍLULAS DE FOSTER cxtincucm!todog ow>wsintomas de.fraqueza renal '

PORQUE t; CO NTlNlOTiAt SOFRER f

Ninguém tem necessidade de sofrer de incoModoe íos rfh*riDieta conreniente. ar puro, exercicio, trabalho e rcptwu jndTciosamrntc alternados c o uso das PÍLULAS OE POSTEIfazem desaparecer as dores nos rins e sna dofcttidiaj

Crianças, meçttiTe^vellHKft^todos convcmisir!»*1

PÍLULAS/ DE

F0STEÍRpara os rins ç> bexiga*

O grupo Modelo de Escoteiros, de Varglnha, vemln-.e n presidente Dr. Luis Teixeira de Vateoncelo* •o cliefc Somi Cario» 1'clxuto.

ha pouco tempo, pela Escola deChefes da Federaç&o l)i a-iteltadoa Escoeciros do Mar, ia temocupado diversos car_o.«. T*rc osquais o de chefe do Crr.ipo deKscctclrcs "10 de Maio", em Uo-peru na.

Solicitámcs-lhe quc nos úôssealguma: noticia., sanro o movi-nivnto escoteiro cm Varginhu.quo tão promissor sc apresenta,ao que o chefe Itaquô lego nco-cluu.. ~uatandOrno do JORNALDO BRASIL que aU Já tfto co-nheclda c niravos do £J.i scceSotícoiclra, c e.s o que 6le íaiousebre o escotismo cul-mlnciio :

— Desde 1920 que existo oMovimento Eucuci.o cm Vnrgi-nha, cnío íoi fundado pelo pro-íoascr Cirrcla de Carvalho c Ar-

tclnu cariocas, aumentando seuentusiasmo c amor pelo esco-tiamo.

Em Fevereiro do corrente ano,querendo dar maior cxpansUo noMovimento Eccoiclro c ft Asso-clacão Sul-Mlncira dc Escoteiros.o Dr. Luis Teixeira do Vo«xon-celos, convid:u-me c ajeitei paradlrlíiir a parte técnica desta as-soclaçüo. quo cunl.i. ntualniciuc.tris tropas cscou.ras: "GrupoModele", C::ipo "Tâclcnlas",no Grupo Escolar "Bra:il", eo'.Grupo "Pinto i!c Oliveira", .noGrupo Ese.lar "Arcnfco Pena".

A presente diretoria tía Aíeo-cluçflo Sul-Mlnelra flc E:cotol-res. toda compc_ia de verdadel-ros adeptos dn causa escoteira,i a seguinte :

Presidente, Dr. Luis Teixeirade Vujconeclo.s; vi-q-proBidenta.

res c-poetatlvas, constituindo umG.aiulu triunlo para o Esco-umo..

O "Dln do Profcsíor". rctinln-Co elevado numero cie prolcüo-ie.;, tez com quo fosse lançadoo projeto da As_ociaçfto dos Pro-fessores. t:rn.v.K*.o-.:e nutiui bolaícalldade esta magnífica uuplra-ção.

Enfim, a Assoclaçfio Eul-Ml-ncira dc Escoteiros, um doa or-iranismos quc forma n Pudera-c.":o -Mineira de Escoteiros, con-linúa a ciMcnvolvcr o bom pro-(..-ama do c. .;.t:.iiui, procuran-c.o dar o maior âcjonvclvimuntoces ecus m(í:cJc-, c doutrinas,com o bom apoio de toda a po-pulaçüo, sempre multo «entllpara cem- o» escoteiros, assimtemo o comercio, o* autorida-cies, etc.

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OS ESCOTEIROS E O INTER-CAMBIO LUSO-BRASILEIRO

constituiriam todo um competi-dio vivo tle Historia, q::ando vão

LISBOA. Junlio (Especial paIA o JOItNAL DO BRASIL) -Von/io /alar-i-os de escoteiros, fossem sú.i tr.ani/cslcçocs dctrazendo uma sugestão qua, alem simpatia e clc educaçio mutua.do seu aspecto educativo, me pa- Cada escoteiro português tertarecc interessante sob o ponto um amigo "sempre pronto" node vista de uma maior aproxl- Brasil c cada brasileiro, rnr.ipro-inação entre portugueses e bra- comente, cm Portugal. A idiia..(leiros. Mas. antes, quero lc- 09 flrdcn-PoiiieH. Irmanando osrantar um problema lingüístico, escoteiros de todo o mundo noscom licença dos meus pares na nicsmcs princípios fraternais, tc-admiração devida a mestre Rag- ria. assim, uma expressão v:aispto Nobrega, que i quem. nestas pratica c mais Intima. E, alemcolunas, possue autoridade para dc rcallzar-sc uma ação educa,tratar dos problemas deste gc- t'va notável, quem duvida da tm-nero. porlancia que as amizades assim

Anda correntia a tradução dc. ntabslccldas teriam no futuro -cr.-.-.-.nr.^ "nACÃrt«seout" por "esciífn", afirmou- *» relações espirituais entre ESCOTEIROS BARAOifo-se que os proselítos tlc Baden Portugal e o Brasil? ___. kl APoúieK descendem dos ait-lltarcs ¦:;*** uma idila econômica, pra-tte Bxcrcitos encarregados, outro- tl_jo*Uttl. Oiiererflo ace!fn-/n,ra. dc "escutarem" a aproxtma- dando-lhe expressão, tornando-aç.!o do inimigo. Ao movimento rçultdado, cs ilrlp-ntcs e-çctei.hrlgtdo peto nrande pcneraf l>i- ri:ias ^c Portugal c Brasil?-s '- ¦ Enquanto a res-ostd núo vem

CIRCULO VICIOSOOlhando um monitor, dizia tini escoteiro:

"Tit duas tlrn« no meu bailo, quem me di-.rtilIlnvln de li.inrnr mou p^.-t.o, como um brnsllclro,_ com tal col^n havia d; alegrai -me. pudcnllrucl..if.o cu fc.iln!io uma patrulha comaiul.irn ela scrln a m.ltior. n mais. tnatruldn".Man, o monitor, c.ipeito, com olhos a brilhar:

"Meu Deua"l dlarc, "iiue. vida Qborrcclda,Um snb-chcíe, .sim, to b.iitá tcr Idade!"F. O RUlj-clirl '. rrbr.;:i br.ixa, CiCln:

"Oiinlá fos_e cu o chrfe, _xm follcldadcl"Porím, o chofe: — Este posto. Virgem Maria,Qtism piiporta? R a responsabilidade?Fouc eu um escoteiro o ludo so arranjaria.

VILSON VEIOSO

envolvimento) dupacho de 17-2— 20:0Ou;00O".

El* uma noticia que muitoak\-iT_rú teda a iamiliu ejcotel-ra, não pela importância da ver-ba qu* perante os gravea pro-blemas a solucionar, as numero-«ua dificuldade» com que a eau-au escoteira lula é assa* diml-nma. e sim pelo apoio moral querepresenta, polo interesso que ciamo,'ttH oxUUr da parte do» po-dorca publico* para esta gran-tiío.it cbra, de lio grande (u-turo, que A o etcoUfiino.

HEMORROIDASI DOLOROSO prurido das

hemorrolda» piontsmtnteie (calma com aolletclo dcUnj_.eiin dt DOAM. Dciinflama->e rapidamente • r«OMoafccUd»e multa* pctiòak nos comunl-cam baTcrcm-se curado total-mente da» hemorrolda» eom ouio continuo do Un_utnie itDOAN, Experimente «cm de.mo»* o Üttmtnit Jt DOAN.

DE MAUA'Continuam os grnndes prepa-

ratlvos para na sclenld.idcs co-momorntlvas do 2." aniversário

eus. movimento css-mctaimcntc , ¦¦•¦•—'•—• «^«."wîhu Vu,n, . x_,.__\ra- «Eurllo de Muá".Irisiio c hiima»Hario «do pode «O*.Wrttíoînu, sr cor. ^S ^gggj _%___£ligar-se qualquer idiia bzlica, por certa, i a tat r.. ..: o. a ,-ic -,xdisconforme A idéia errada deu ™ o'creço para rdan.iov.rtr o» n" ,*„„,„_ »rt,m-rtn i r_n Alvo,já. cm Portugal, um Corpo Na- escoteiros leitores tio JORNAL H^S^ÍiStaiS*_?__?,a____\Ícional dc Escutes c.vara aue cia no brasil eom escoteiros por- « _?______<:____\3L 11 orido se propnniic ao Brasü, tlcsc- tugueses. Pasta que me escrejo pôr dc sobreaviso os amigosque al tenho...

Os clássicos portugueses co-nheciam a palavra "escoteiro",como sinônimo dc "pioneiro", cassim a divulgaram os dictena-rios. Ela e quc sc aiusta, emPortugal como r.o lira.il, u draca

carinho que tanto contribuíramvam, /acendo a srta oorcscnfa--'(lo í-'àvíx o bem nome cnviiíi nrnr-ia antabíanrcitln na deste nudeo escoteiro, estilo Vi-ni-.iia pcqi...ia amooiografla, pa- vãmente Interessados, aiisiin comora mlmta. casa. A::.:iídn do i^rwi- „s e_-.-o;elrcs. cm ccnsonulrcnidrntc WilSOU, Ml, em I.i-iboa.te

os escoteiros, cm ccnsequlremque ciln festividade soja um.- doaterei muito prrtícr. remo anllpo «ovo triunfo para r.s côrç-,

cícòíelrq, em aer-Hic* míH. reta. E:coic.rcs «Earuo do Muá

J_r»^tae""5úc.ô"ffOb'flWlõ:^nõ cícncmdii-w com camaradas dc _-9 Srso_uhi"c: 0'" "" '

estudo, no desporto c na solida- Portugal.riedade. se afirma, orgulho:'.- BELO REDONDO \* Pahtemente, "sempre pronta". Cor- respondentemente. o movimento P. S. — As primeiras corre.- As 8 horas — Hostoamento dondo deve ser dominado "cscotls- pondcaclns podarão êr dirigido* Pavilliãa Naslonal. c;m a pre-mo" (para nio sc confundir com no Sr. Dclo Redondo uq'il no sença dos escoteiros locais,o sistema filosófico de Scoutt)mas "escotelrtsmo". Sejam per-doados estes conceitos a quem,como eu, vivendo so da sua pena.no jornal e no lluro, se compra:tia leitura dos quc escrevem ocm.

Acontece, por outro lado. queM( fui um das que primdramcn-te se arregimentaram no movi.mento escoíelrista. At por 1014era, em Lisboa, guia dc uma pa-trulha. e uma parte da minhaformação morat, recordo-o comorgulho, dero-a ao mnuimentode Baden-Poirclí.

Esst movimento visa a prepa-ração moral, física c intelectualda juventude, num sentido dc ln-tima solidariedade com todas a*Idéias nobres c sãs. Ao inter-cambio tuso-bratileiro. obra deestreitamento dos laços que pren.dem Portugal ao Brasil, não po-de ser indiferente a cooperaçãodos escoteiros, dos que, amanhã,tido de tornar mais perfeita,mais extensa e mais bela essaobra.

Trago-vos, por Isso, a lniaafi-va de relacionar, indfclduaimen-te. o* escoteiros portugueses comos brasileiros, fazendo com quecada qual tenha no outro paisum camarada com quem se cor-responda, se informe e ie ilustre.Kríartonados. o» temas dat suascorrespondências podiam ser. porexemplo, hlstoncot. Os brcsllfl-ro» afrtoríi oos seus camaradasde Portugal quem /oram o» gran-áet homens do Hraril e os porfa-giiesct detcrererlam as orondtsfigura» de Portugal. Kstat cor-tat «criam lidas ás patruthas e,

JORNAL UO BRASIL, quoeiKamlnhara para Lisboa.

as As 13 horns — Reunião dosescoteiras locais.'na síde.

OS DEYEffiS DO MOHITOR DE UMAPATRULHA DE ESCOTEIROS

1 — Conheço o« ponto* fracos e forte» de todo» osEscoteiro» dc minha patrulha, suas amblfOes, tida domextlate «iiii.it'.'

Z — Bel preparar e realizar rcuniOe» de patrulha battanteInteressante» para que todo» compareçam e ii.i .Miiii- tran-qulln» para que os pais do ewotelro», em cuja i:wi nos reu-nlmo», voltem a no» convidar para novas reiinl&es?

— Hei Interessar oa componente* da mlnliu patrulhapara um continuo progreaso nn» pruvu» escoteiras?

— Scl dividir a organlzai-An da patrulha de modo quecada escoteiro tenha oportunidade de ajudar n reallsaçllo dereuniões. excursAes, Joros, 11. A. e doslc mudo se acostumea dirigir?

,1 — sei manejar todot o» -raiieca. dura»" ou lodo» o»bons meninos, pacientemente, de modo a qne todo» che-suem a tcr o verdadeiro espirito escoteiro?

0 — Sei manter a lileln da "II. A.", no animo demeu»' companheiros de mudo qua a tua pratica tenha che-gado a ser um habito?

7 — Sei conseguir que meu» companheiro» «ejam altl-vo» da aparência, progresso, ele., da patrulha, de maneiraqur o c 1'lrlt > tii-st.i M-J.t lurtt. c li.nu.'

g — sei planejar uma e*<'Ur»úo e condiul-Ia de modoque o rhcle i:«colelro po»*a cnnflar-me a patrulha ditran-t<- um dia. sem a «ua preseneu?

a — Tosso Jusiifle.ir a etinflaitci de meu Chefe naminha eol.ili.irjeílo leal e liitellgrnte, Üebalaa de sua orleu-i ".-.'... para o desenvolvimento grral do grupo de escoteiros?

10 — finalmente, pos-» faier de mltilia »lda escoteiraum exemplo, wm ostentação, que anime aos escoteiros deminha palrulh» a scgul-la e mrres»enilo, portanto, respeito oinntlanra?

(t>0 Manual dos Esrsitelrw» da America do Norle)

Ai 14 horas — Chegada daatrepa., visitantes.

As 15 hora. — Desfilo. Com-promisso doa "noviços". HinoAlerta.

As 10 horas — Competição en-tre tropas. Demonstrações datropa "tlarúo de Msuiú".

As 17 horns — Mesa dc doce*nc* _-.oio.rG_ prcientes.

Ar. 13 horas — Arilamento doPavlliião Haclcnal.

2." Paaix

Aa 19 horas — Representacftono palco pela tropu "Darão deMauá".

As 21 hora.» — Encerramentoda.ícíilvdadc. =

Para ns solenidade* do 2." ani-

vcrr-arlo dos Escoteiros "Barftode Miiuft". quc serfto realizada*n 0 cio A;t;sto próximo. íífto con-vidndr.s todas n.i n?soclnçõc_i egrupos do escoteiros dosta Ca*pitai.

Uma subvenção doGoverno a União doa

Escoteiros do BrasilNum cesto quc sã pódc me-

rcecr aplausos o quc vlrú pre»-tar um bom incremento ao me-vimento. cücciclro. o GovernoFederal.' p:r Intermédio do M!-nisícrlo aa Educaçfto. acaba deconceder 6. Unlfto dos Escoteiro*do Braall uma subvençfto de vln-tc conto* de réis.

O escotismo precisa, para des-envolver neus altrulsticos e pe-trlotlcos objetivos, uma proteçãoeficiente e lntcllpcnte.

A oflclallzaç&o do MovimentoEscoteiro r. como tem »tdo pro-vado sobejas vezes, contrapro-ducente c preludlclal. pela Iriacriar repartições c um regimede burocratlsmo. muito contra-rio aos verdadeiras principio* •orientação escoteira.

O que o rpcotismo necessita éde facilidades, dc apoio moraLpara qua ocupe o lugar de relê»vanda que merece.

A--'.m. cem a nprovarilo dtS. Ex. o 8r. Prealdente dn He-publica, acaba de ser pre-tadoeste Incentivo á Unlfto das Eico-teiros do Brasil, a entidade ma-xima e*.-ofelra do Braril.

O Olarfo O/ídai de 7 do cor-rente, ho expedlento do diretorsernl da Diretoria Qeral da Con-tabllldede do Ministério da Edu-caçai, entre outras verbas, est*a rrtulntc:

-A' I.T.I&0 dos Escoteiro» doBrasil tauiíillo para o aeu dea-

f

BHk UNOUtNTO Dl IDoaN(c r.27ao

União dos Escoteiros doBnuiu

APROVAÇÃO OOS ESTATU-TOS — DEOAIOOO DOS DI-HICIENTEB HBCOrEIROS —ELEIÇÕES — OUTRAS NO-TAS

Na noite de Sexta-Feira pas-6:'.;i;i reuni ii-ae a diretoria daUnlfto dos EíJOiciroa do Bra-sll. cm aua side na Avenida RioBranco, n.° 117. sala 506. soba presidência do Dr. Bonifácio A.Borba, secretariado pelo Sr. DaviM. do Barros e com a presençada maioria do seus diretores.

£apedienfe — fi' lida e apro-

vada a ata da reunlfto anterior.Do expedlento constam oficlosdo Governador do Estado doRio, Dr. Francisco Campos, dl-«no secretario da Instruçfio doDistrito Federal; professor íun-olo M. Azevedo, do Amaral,Dr. Mcwart Lago. Evaristo Blan-chinl. publicações nacionais eestrangeiras de escctismo, etc.

«ífjttifo* da V. E. B. — Sftoaprovados os últimos artigos doanovos estatutos da União dosEscoteiras do Brasil, tendo oSr. presidente designado oe sc-nhoree Dr. Mario França, pro-fessor Gabriel Sliluner e DaviM. de Barre', para a coinl*_aort* redaçfto final, para a qual talconvidado, lambem, o chefeDr. RUfino Oomes Junior, queficou encarregado do registrodo* novo* estatutos, de acdrdocom a lel em vigor.

«etçdo vara os corvo* vagos— Por aclamaçfto sfto designa-do* os Sn. Dr. Bonifácio A.Borba, para o cargo de vice-pre-sldehte da Unlfto des Escoteiro*do Brasil, e para o de comlasa-rio de publicidade, Dr. Cone-gundes Moreira.

Federação Carioca de Escotei-ros — Ja estando prontas os ea-tatuta* desta entidade, que vftoser distribuídos entre tonas a»trepos escoteira* e demais nn-elec* de escotismo desta Capital,foi aprovado convocar-se umareunido dos diretorias da unlftodo* Escoteiros do Brasil e daPederoçfio Carioca de Escotei-ros para o dia 4 de Agcsto (Tcr-ça-Felra) fts 31 horas, para a

âual sfto convidado* todos oa

rtefes escoteiras.Nesta reunlfto serfto assoma-

daa aa zonas regionais escotvwase designado um representantepara presidir fts eleições da Dl-rttorla Regional, que lego apáaa reunlfto serft empossada cmnome da Federação Carioca acEscoteiros.

Federação Brasileira dos Esco-teiros de Terra — O cheio Dr. Na-rio França ficou encarregado deorganizar o ante-proje;o destanova entidade destinada a dlrl-gir o movimento escoteiro deterra, que dentro em brove serftcriada, por força dos estatutos

da Unlfto det Escoteiro* dasil.

Solcnl&ades de itidepend-ncut— A Conúss&o Técnica da U.E. B. ficou encarregada de en-viar a todos os núcleos esco-teiros uma circular sobre a* oo-menioraç&cs que sc projetamparn festejar a data da lnde-pendência, em Setombro pro-ximo. contendo instruções pre-ciaaô. para a participação ile Ue-das as a*_oclaç£ea c Iropaa dacii.ctciroe nestas solenidade*, demaneira a que a partlcipaçfto d*escoteiros, mesmo pequena amnumero, seja grande em eíteten-cut e apresentação.

Dccaiogo dos dirige—te* asem-teiros — Em sessfto foi lido e*Uviilloio trabalho do Dr. MarioCardim, uu dos fundadora* «lomovimento eacocelxo no Brasil,sendo aprovado oficlar-ee aomesmo leiicitando-o pelo «aubulo trabalho e que este "Deca-logo do* Dirigentes EecoUtra*".que e um verdadeiro programa,seja distribuído amplamente portudas as entidades escoteiras eseja incluído no programa daEiicelr. tíe Chefes EscotAíros.

As 23 lá horas, depois de se-rem tratados outros assunto» deordem interna, foi encerrada apresente reunlfto. de grande pro-vulto para o movimento e*co-leito, pois que a Unlfto dos Ee-cotelvas do Brasil cada vez pro-cura meihor desempenhar senelevado cargo de dirigente ma-xirnu dc (_',tcit'.-mo no Brasil.

Boy-Scouts BatfonPowell

Os "i_oy-S<;ouia Baden t-r-mieil", cura sede no Curso Fia-luungo, a íua Carvalho Moatelra.n." 43, continuam em bóa ativi-dade, comando com duas patru-luas de oito tapazea cada uma.

Gpncurso — Terminará a 31do corrente o concurao inter-patrulhas, em aisputa de coruoeaüe honra c dt um lindo bustoüc Bnüeu Powell. Ual^ na *mp-auarda a patrulha do cfto. ene-liada pelo monitor Boris.

Biblioteca — A cargo do mo-nitor Henrique, que tem c««uoauxiliar o escoteiro Jaime, a M-bUoteva da tropa, que conta eom

uma escolhida eofecfto dade aventuras, funcionamente.. Amv-rsario — No ultima XM*-mlngo do mfte vindouro, a tr^pa comemonurft mais um aolrawsarlo de fundação — o s* —com uma tarde eacttetnu

Torneio de Damas s\_mabertas as ln*criçeea, maim «atorneio interno de __ms e-mtprêmio* aerfto:

Medalha de prata, par» • _*.e de broa*e, para o a.*, podand»ease* prnniaa ter subetital-do* por livro» ft

(_**r~»fl r~*_9r'Â

UMA NOVA EDIÇÃO DAS "CRUZADAS'I5S

oomo mm tttOMA BARBACA

Dr. uiUgao toãmpSuo!im-'• e de acordo cou <_¦ iem-

Hee*n«tltalçao historlea-ewolelm. rvaUwda r-v nm a tro*a <« E.«eâlro» —

Federação dos EaeoteüeoCatóUcoe do BrtmUIUNIAO oo

METROPOrjTANO

ar,mAmmlW. — -^w -m~—-_.t^ voui -B\ *_>*•Ut.uioo u_ trcaci-Ciio ao* YtonUuio- Católicos uo Brasil, stecouvidaüos o* Srs. chefe* * _Zngentes uc— tropa* T-rTn*i**L<kotc conaelho. a ¦* reunirameu a__o ordinária, no dia smdo corrente iQulnta-Felra i. as _¦noras, nu «eac prov.so: -t^Bciijau-im Consiaiu, t..- _Maülz ao Sagrauo C.._.v

'" —Jesus; mim u0 aoxe,,, l>a%assuntos diversas de Intervitais para o movimento __teiro católico e aa diversa* Mlsldadea civico-reUglosaa do "-M-Escoteiro Católico", ft realizai»se cm Setembro próximo, exilamprojetados solenidades nfto aivêm despertando um franco e aa-dlo entusiasmo das tropas destaCons* lho. como tambem rftaarecebendo os melhores aplauso* adecidido aoolo de numerosos eto-mento» ('-•tacnd'»'. cm naasamelo .a;:-

Certo to couipareauuanto aatodos os ciieies e dirigentes edada a importância e magnitudedos a.vsuntca. slno-me do ensaiapara apresentar os protestos damaior apreço e consideração. Hr-mando-me atenciosamente. —(a.) Dr. Ccmeçuridcs Mores—,«oeretarto do Conaelho Metrop»-

(Desenho de P. Joabert) litano da F. B. C. B.

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NOTAS DESPORTIVASTORNEIO ABERTODA LIGA CARIOCA

OS JOOOS DK RCMX

A rodada de boje no torneio daentidade dissidente 4 d-clslvapara alguns clubes, pois os perde-dores ficarão alijados do certameam vist- ti serem as duas ulu-ma*- parti rias da fase preliminar.

Ao eontrarlo. os que venceremmto faaer companhia ao Fia-manco e numlnensc n chavefinai.

O PRIMEIRO JOCIOA*e 14 horas encontrar-se-ao

Bonaueesso « Jequlft.Aa duas equipes deverlo estar

assim organteadas:Bonsuoesso — Durvi..: Inácio e

Praga: Sosros, Hermes e Ctaudlo-nor; Nelson, Esperldi&o, Qradln,Oael e Ksquerdlnha.

Jsqulft — Valter: Danton e Abi-Ito;" Francisco. Chaves e Alreu:Msceotte, Paranhos, Pregulnbo.Bstlnho e Noalnho.

Para dirigir este encontro foiAsslgnado o Sr. J. Mota e Souza.

A SEOUNDA PARTIDACaberá ao Amerlca enfrentar a

Aviação Naval, nessa partida.Os dols times serfto os seguln-

toe*Amerlca — Valter; Vital e ___di_;

Paiva, Og e Possato; Lindo, Ca-rola. Plácido, Paulista e Orlan-dl nho.

Aviação Naval — Portugal; J.Rlb"' . e Osmar; Veiga, Apollna-lio e Lima, Aldo e Rui.

Dirigirá este encontro o Sr.Builherr - Oomes.

LOCAL DAS PARTIDASSerfto ambas as partidas realiza-

Ias no estádio do Fluminense F.Clube, á rua Álvaro Chaves.

Concurso infantil daLiga Carioca dc Na-

taçãoAS PROVAS DE HOJE

A Liga Carioca de Nataçfto farftrealizar hoje, ás 9 horas e 30minutos, na piscina do Clube deRegatas Botafogo, o 1° Concursode Inverno destinado aos nada-dores infantis, Juvenis e aspl-rantas classificados pelo seu Dc-parlamento Medico.

A Iniciativa da L. C. N. desubmeter os seus amadores a umcontrole medico verdadeiro temmerecido aplausos unanimes poisque velu demonstrar quc no nossomclo desportivo Jft se tem umonoç&o clara c precisa do valordo meí'-- nos desportos.

Nfto se pode Justificar o evo-luçfto progrcssi.-v.-i da mcntelida-dc de um povo, sem sc conside-rar os princípios doutrinários deque este mesmo' povo se serveporo o explicação sistemática das_eus problemas sociais. Da mes-mo maneira, nfto sc pode con-cretizar o desenvolvimento ftsi-co de uma geração sem se aqui-Jatar dos processos augenicos quesc estabelecem para a sua prepa-ração física, maximé quando setrato dc um povo cujo progcnlctem sofrido os mais complexo,processos de mestiçagem, queconstituem, até hoje, o nrgumen-to Indestrutível da nossa infe-rloridade racial.

Durante o concurso as nado-doras Llgln Cordovll e Nilzn doRocha Lemos v&o tentar bateros recordes de 500 metros livres

400 metros de castas.

Clube dc Regatas Bo-queirão do Passeio

TORNTIO INTERNO DE BAS-QUETEBOL E LANCE-LIVREDevendo realtzar-_c no proximoanes de Agorto. o Torneio inter-ao de Basqnetebol e Lance- livre,diretor de baaquctebol, par nos-•o tntermendlo, avisa » todos os

ttrttíaa que as inscrições paru oreferido torneio seráo encerradasao dla 10 do Agosto proximo, dc-vendo todos os interessados pro-curar na secretaria do clube, o** ptin" ** respectivas Inseri-

joes: sendo o Lnnce-llvro obriga-torio a todos os concorrentes aoTbrnelo de Basquete boi.

TÜRFEJóquei Clube Brasileiro

A CORRIDA DE HOJECEassico "Antônio Prado"

A festa dc hoje d assinaladapela disputa do clasiico -AntônioPrado" reservado aos animais de3 anos, na distancia dc 1.400 mo-tros e com a dotação da 12:003$.A superioridade exercida no tur-ma por Krebellna e Louvaln pro-vocou enorme deserção, ficando ocampo da prova reduzido á criou-lo do senhor Paula Machado, cm? orelha com Lobo c o represen-ante do coudelario Flores da

Cunha. Destarte tornou-se lncx-preõslvo o desenrolar da referidaprova.

Paro recompensar, porém, oai__cucla de uma competição ba-slco, ha no programo o Premio"léa", handlcap de me.o lundo,com boa dotação, reservado aosvalores representativos io "Oran-de Premio Brasil", prello aqueleque marca o apareeim_:i;o, cnÊubllco.

do "crack" oriental Amorirujo, notável pela sua campa-

nho cm seu pais de origem, atra-vis da qual teve oportunidadedc, por duas vezes, derrotar onosso conhecido Mlsurl. O cam-po i formado por Tapajós. Captiã.Mon Secret, Assis Brasil c For-masterus, além do filho dc Safe-ty First.

Completam o programa seteinteressantes carreiras que em-

Brestam ft festa excepcional bri-

lantlsmo.Com as montaria* prováveis tis

o programa:

li* Carreira — Premio OLAS-SICO ANTÔNIO PRADO — 1.400metros — 12:000$ — (5a 0|°).

4 Caclula (V. Cunha) ... 53& Malvlno II*. Vaz) 55

Inhapa (O. Coutlnho) .. 53Folião (A. Molina) .... 55Uracó (O. Fcijó) 53Barnabó (V. de Andrade) 53

10 Turl IO. Olôa) 5511 Belgrano (H. Herrera) .. 5512 Conclusão iJ. Mesquita) 53

5.» — Prcmlo XEREZ — 1.600mecros — 4:000$. IJettlng.

quilos

Plexa (O. FelJO) 57Oitava (O. Seira) 40Mundo Novo (V. Andra-

dc) 52Simpatia (B. Garrido) .. 52Eni-inu (P. Vaz) 52

0 Seu Fo.xoto (C. Gomez) 537 Triste Vida (J. Mesquita) 52S Coei: T.i.l (J. Brando) 570 Poala (P. Ouíso) 43

10 I_lft (O. Ulõa. 54" Tomlrim (A. SUva) .... 4a

B.» — Premio PARDALm-troõ — 4:003$. Bctting

1.003

QUILOSNoblcsse (A. Molina) ... 57Alijai vc (P. Vaz) 53

Lorraine (J. Cinnlcj) ... 55Trenador (V. Cunha) ... 53Rolnl Sar (3. Batista) .. 53

G Morou (P. Costa) 587 Miss Praia (H. Herrera) 53

8 Arlao (J. Mesquita) .... 64

Louvaln (C. Gomcz)Krebellna (O. Ulôa)" Lobo (G. Costo) . ..

QUILOS

. . 59.. 59

7.» -metros

Premio _E'A — 2.400- 10:000$ — Bsttlng.

2.» — Prcmlo TIA KINO1.400 metros — 7:0C0$.

QUILOSLucky Strike (O. Ulôo) ..Uniqultan (V. dc Andra-

de) Resoluto (J. Canales) ..Uruôca (G. FclJó)

55

53.553

3." — Premio LEVIATAN1.500 metros — 4:000$.

Utú (C. Gomez) Stayer (A. Silva) .. ..Oyapock (H. Herrera) .Uiraparft (J. Mesquita)Luis (I. dc Souza)

4." Premio XURI 4:000$.QUILOS

Manduca (I. de Souza .. 53Mecenas (N. C.) 55Muxaxa (S. Batista) .... 53

Amor Brujo (J. Brondo) 53Mon Secrci. iH. Herrera) 53Tapajós (A. Molina) 57Fcrmastcriis (L. Gonzaiez) 53Assis I_iri-.il (J. Santos) 43Cnpuã (V. dc Andrade) . 61

8.» Prcmlo — SEM RUMO —1.8UJ mc.roõ — 5:003$.

Bilhete (_. Mesquita) ... 50Cl.cc.io (1. dc Souza) ... 53Last Pet (P. Costa) 54Tarjador (J. Santos) .... 43

Le Rol Nolr (A. Silva) ... 53Eis os nossos

PALPITESKrebellna — Louvaln

Uruóca — Lucky StrikeUtú — Stayer

Tun — ManducoFlexa — Triste VidaMoron — Royal Star

Forniasterus — TapajíuBilhete — Tarjador

Azares — Resoluto. Oyapock,Barnabó, Mundo Novo, Lorraine.Capuft c Checrlo.

¦¦¦ " —¦ —... - ... .¦¦_.______ .¦¦- _"*--— ~_._ -• " .-¦ —

I WÊsWÊr . Completas íi-fDRMAc_íL_ bí_lornal do BrasilFutebol Clubel)K__MI-AT_ _____ VE-Tlill.NOS E ÍAI.IUKOS —

-MA PEIXADAA' IIRA8II.EIR.1

Como todos devem calarlembrados, no dla 12 docurrente, tol realizado o Jogodr futebol entre Veterano*e Calouro* do JORNAL DOUlt.__ll. ir, -C. , '

Uepol» dc uma luta re-nlililu. com mal* de «ilten-ta mlnulos dr Jogo, terml-nava a grande pugna «emvencidos nem vencedoreu,com um belo empate de1 a 1.

Ap«» o Jogo oa "leam***ill.putantr». acompanhadosdo» dlrelorr* e associados,Krgulram para a residênciado nono presado compa-nhelro Rafael Metendrz •dr.vorjram todo o chocolatequi» exl. tia.

No próxima dla 3 deAg.ist» urra realizado o de-sempnte desta partida, acn-dn «|iie, pnra o local desteembate, Inl escolhido o"«".Udliilio" do 8. C. Opo-slçfto. que como aempre, tolgentilmente cedido pela iuadigna diretoria.

A rapaziada agunrda comInteresse o dla drata grandepugna, sendo que para ar-bltrar a meama será convl-dado um diretor do S. C.Opnslçilo, qne. n--Im. lia deevitar o "choro" dns Ca-louro*, que nfto queremperder.

Os Veteranos, «.ue d.i ul-tima vez atuaram desfalca-rios dos "crucie" Ur. Ma-nuel, Adelino, Jorge e Mc-na», pretendiam apresentaro quadro completlnho. E,salvo modificações de ultl-mn hora, «ml o seguinte:

Jorge; V.iiltnhr, e Mol*es;Adellnn, VnlUrmnr. cap. ellr. Manuel; llurval. Adr-mar, Canlldlo, Odemar •Mrnas.

Reserva* que deverflo en-Irar no 2.° tempo : Amaro,llilcfunso, Cocllilnho, Justl-no, Lope-, Pimenta, Bania*e outros veterano* queaparcerrem no momento.

O* Calouros, que esleano ainda nüo sofreram amunlco revds, estilo trelnan-dn. todos o* dias, afim demanter o bastão dc Invictos.

Ao terminar o Jogo srrft*ervlda aos presentes, mal*uma vez, na residência donosso companheiro RafurlMelcndcz. uma "pelxada ftbrasileira".

No decorrer da semanaduremos outros Informesrum rrrcrcncla a estu festade confraternização entreo pessoal do JORNAL IIORKASIl..

SSRekRLPflRTAGETT ___ J_JiI.P0. _____URAS.!,

ill>|lj/* _iWmWmmmmfi^í^e» -".'- Ç

¦%.

CAMPEONATO BRASI-LEIKO DÈ FUTEBOL

O GRANDE JOaO DE HOJE EMS. PAULO

Em S. Taulo será realizadahoje, á tarde, n segunda partidada "melhor de trís", entre pau-lutas e gaúchos, cm disputa II-nal do campeonato nacional «tcfutebol, superintendido pala bc-ii-merlt.. Confedcraç&o Brasileiradc Desportes.

E* escusado salientar a grandeImportância do Jogo.8a os gaúchos vencerem, tcrfto

garantido o ambicionado titulode cnmp:&o. pois foram vencodo-res do 1° Jogo, realizado cm Por-to Alegre.

Be houver empate ou vencerem

Campeonato cariocade futebol

OS JOOOS DE HOJE

--_i__r_t,M'*rU,r*. * _£?-"- **. ******** do rani|--iiat- oficial dnasrfn

' l""p*-',n'en'lldo "**,íl Federação Metropolitana dc Des-Serfto realizados os seguinte* Jogos:

DOTAFOOO X VASCO DA OAMA — No campo d* raaOnerai Scveriano. Primeiros c segundos quadrosEquipe* principais provável* :_ -BOM--'.í!t,° : ~ •''•»•""*! Otaclllo e Norlz: Afonso, Mortlme CanaU; Alvar... C. l,cl_e, Nilo. Kiisso e I-iteAlio.VASCO: — Rei; Italiu r 1'nrotu; Caloccm, Zarr.ui- e o*-eaiino; orlando. I.iiko. Feitiço Nrno e Lona._ BANGÚ' X S CRISTOVAM - No campo da raa Eerrer,ea* Ilaiijrii. primeiros e segundo* quadros.Equipes principal* prováveis :

HANOll' : — Zezc; Mario c Virada; llarcelos. Paulista evmv*: Mnrln II. Lartlslftu, Carola, Antônio e lilulnli».8. CRISTOVAM : — Francisco; Osvaldo e Mario; Afon.o.oottò e Pintado; Roberto, «{iiliitnnllli.-i, Hugo, Nelson e Car-tetro.OLARIA X MADUREIRA — No campa da rua Cândido«Uva, em Olaria. Primeiros e segundo* quadro*.Equipes principais prováveis :OLARIA : — tlilral.in; Joaquim e (Julm; .urinei.. Eurlcoe Nono: Nelson. Fraga. Senenta, (Vblnlio e Manguelrinlia.M.-DUREIRA: — Pintado; Lonrlval e Caclilmb.i; Ferro,Metal* e Alcides, Adllton, Rala, Almir, Jnllnho e Denllnho.

AS AUTORIDADE8

O Departamento de Futebol da Fcderaçfto Metropolitanaéaatenou para a* partidas as seguinte autoridades:DOTAFOOO X VASCO DA OAMA — Prtnwlros quadroa~ fts IS.IS hora*. Representante. Cezar Augusto M.urth.i--S-momctrisU, A. Botelho; Jutze» de Unha: V. Morgado e A.Cataldo.Segando* qaardo* — fts 13 e mela horas. Juiz: EuclidesT. Niwclmento.DANOU' X S. CRISTOVAM — Primeiros qu.vdrus — ft*I-.ir. boras: representante, Dr. Abílio S. Jesus; < r,.r.<.m«.t.;. t.iA. Reis: Jolzes de Unho: A. Ne\es c V.'. .Noronha — Srgun.ltM

quadro* — rVs ia c meta horas; Juiz. Francisco CosU,OLARIA X MADUREIRA — Primeiros quadro* — As 1.1.U horas; representante Milton «.«• Oliveira; croiio_iieirN(.i.Patra Santos; Julzei. dc linha: M. Crlstlno e M. Sllv» — Sc-guias qoadraa — ft* 13 e mela horas; Juiz, Álvaro dc Castro.

DIVISÃO INTERMEDIÁRIA

Melando a disputa do campeonato d* dlvtsfto Inter—c-Maria, serfto realizadas hoje os M-siilr.t-» Jogos:FI_)R DAS SELVAS X PORTUGAL IIRAS1I. — Campo«o F. da* Selva» I". ('.. I.os quadras; Juiz: Antônio NapoleAode Sousa; í.oi quadro»; Juiz: Jmd Ferreira Peixoto.

VALIM X DEI. CASTILHO — I.os quadros: Juiz AlcidesSaaches: 2.os quadro-: Juiz: Artur O. Nascimento.

MAV1LIS X ORIENTE — Campo do Mavllls r. C: l.o*qa_*dr-s: Julr: Carlos Oomo* Filho; S.os quadros; Jatz: MarioA-Tca FfTirlnu

SERIE -JOROE MATOS"

lUTER X PORTUENSE — Carapn rio Rlvcr F. C. I.OSqaadros; Juiz: Oscar 1'errlra noim-i -,o* quadros; Juiz: Car-les de Carvalho (Anirrlrano).

CONFIANC\ X BOA VISTA — Campo do ronC.uiri ,\.C: l.o» quadros; Jnlz: Vítor Flores; S.o» quadros; Jul».: JoioAguiar.

CENTRAI. X _AO JOSK* — Campo do C. A. Central) lo*«.earlr..-; Julr: Armando n. Ribeiro; S.os quadros; JuUl Ja-rlnt-o A. Pereira.

CNIAO X AROENTINO — Campo rio S. C. I nlfto; l.olqaadrns; Julr: Antônio Maria da* Neses; S.os quadros; Jnlt:Manuel da l_»la.

os pauilstas, 1-.iv.tii ni*ces-,ldadcdc uni tsroelro Joga quo te:t ie.x-irado. cr.t_o, cm campo neutro: oRio.

As equipes para o grando cm-bnte s.rfio as -__;iilnt__:

I'-u'.l.;i:i_ — Jurandlr: Jaú eJunqueira: Brito. Brand&o c Ar-gomiro; Mendes. Luizinho, T_Iteo,

Tlm c Imp.-.rui».Oauchos — Penha: Miro e Luis

Luz: Sardinha, Itararé c Itlsada:Sobrinho, Rus-tnho, Cardeal, Fo-gutr.ii > e Tom Mix.

O Guanabara no proxi-mo concurso aquático

de invernoNo domingo, dia 2 dc Agosto

a benemérita Federação Aquáticado Rio rl.; Janeiro, tar.» realizarna piscina do Clube d.- RegatasGuanabara, mais uni concur.o dcinverno dc nntaçfto, sendo as se-gulntcs as inscrições do clubeailul-tiiriiuczi!!

Io pareô — Homens, qualquerclasco — 100 metros, nado livreAtenar Culmnrft&s Queiroz.Aldo Vi.-lrn da Rasa. MaurícioParreiras Horla e Mario Espe-rançR (S.).

2" parco — Moças, qualquerClasse — 100 metros nado livraMaria lne.s Rinaldl. Cdmcia

Silva c Maria M:rcedcs PeixotoBraga»

3* parco — Homens, qualquertliu.se — -Mo metros, nado dapeito — Jabori ds Oliveira, LuisOtávio da Bllva e Maria Mcrcc-dss Peixoto Braga.

4a parco — Homens, qualquerclasse — 100 metros, nado de cos-tas — Gcrmando Lessa Valdcc!:,Teodoro Trisclusal, Telemaco Bc-lem c Artur Plrss (R.>.

8o parco — Moças, qualquerclasse — 200 metros, nado depito — Anadlr M. Niemeicr, Mar.gartda Drcccmer.

0" pareô — Mosquitos — B0nict.ro»i. nado livre — RaimundoArínauft Fclto_a, Hugo Uma eoto Lima.

Io parco — Meninos de l" ca-l-gorla — 50 metros, nado livreCarlos Augusto Queiroz.

8o parco — Meninos — 50 mc-tres, nado livre — Maria Feito-sa. Carmen Rodrigues da Costu.

8o pariu — Mosquitos — 50 mc-tros. nado livre — Fr.incLsco Ai-perna Frito.». Hugo Lima c Rei-i.iundo Ai-lnauá Feitosa.

10° parco — Meninos de 2* ca-tegorla — 100 metros, nado li-vre — Hélio Godói Tavares, Al-varo Augiuto tios Santas.

11° parco — Mcsquitos — 50nretros, nado de psllo — PauloPenido Amaral c Paulo Morai.;Alberto.

12* parco — Alenlnai dc 1» ca-trjoriu — 50 metros nado livreLourival Men__C3, ArmandoCaetano e L6o Câmara Lima.

13" parco — Komcns, qualquerclasse — 400 metros, nado livreAtenar Guimarães Qucirc.,Aldo Vieira da Risa, Domingos

_MECIAND0 OS FATOSO carnaval dos ranchos

para 1937Faltam ainda seis meses e dias

para os folguedos carnavalescos.A muita gente poderá parecerque é cedo para tratar desse as-sunto que tanto empolga os ca-rlocas... Mas tudo quanto ssrefere ao Carnaval é sempreagradável ouvir.

O assunto quc hoje força es-tes Unhas 6 a competição quesa fará em 1037 dos ranchos dacidade. Essas pequenas sosic-dades que se espalham pelos bair-ros e que fazem com incxccdlvelhabilidade as cortejes deslum-brantes, onde o luxo e o esplen-dor se casam admiravelmentecom o ritmo e a beleza das suascanções, são as encantadoras ar-ttstãs do chamado Carnaval po-pular, feito pelo povo e para opovo.

O desfile de 1838 foi uma lindarevelação dc arie c dc conce-

Sido artística. Como nos dols

tlmos anos anteriores, venceuo rancho Recreio das Flores, con-

Íuistando galhardamente o tltu-

i de tri-campeüo.Mas bem ligado ao Recreio

surgiu na Avenida o rancho "Ul-tima Hora", organização mode-lar que se Instala em Ricardode Albuquerque, c quc representaa forca de vontade dc um grupodecidido de idealistas.

Som querer entrar nos deta-lhes do julgamento feito psloJORNAL DO BRASIL, feito co-mo sempre foi, sob os moldes damais absoluta correção, não sópelo critério que preside nossosatos c pela integridade de cará-ter dos juizes que escolhemos,era um concorrente serio ao ti-tido esse rancho de Ricardo. Nãoobstante a zona em que se en-contra e as dificuldades de trans-porte, o "Ultima Hora" foi umasublime revelação do esforço e datenacidade dos seus comportai-tes. Escolhido para vlcc-cam-peão, o "rlcardcnse" rancho to-mau imediatamente a delibera-çáo de trabalhar para o encon-tro dc 1837... £ esse trabalho jáfoi iniciado. O serviço de pasta,feito com arte e com beleza, vemsendo executado ha multo tem-po, ocupando as horas de folgados "rlcardenscs". E náo ha tos-tão que não se aproveite. Tudoreflete no preparo dc um corlcfcque deslumbrará. Par sua vez oRecreio náo dorme e tambem irápara as Unhas dc frente...

A luta, no entanto, será multomais intensa e multo mais seve-ra, pais um outro rancho, o vice-campeão cm 1935 jà lançou tre-mcmlt) desafio não sú ao ranchoda Saude (Recreio), como ao"Ultima Hora". Referimos ao"União das Flores", do reduto dcSáo Cristovam, cujas atividades

30 "Azu-ôes da Torre"A excursão do dia 9 de Agosto a Valenca —

Acompanhados do Bando da Portela —Inauguração do novo pavilhão —-

Baile —- Outras notas".-'ns grande enlu*tia_mo entro

o _ UMl «i_ JOIllIAL DO ü A-SIL, p_I g.-_,nde " Virado qu.»seri levada a el-lto, no ,>..:..»_dia 0 de Ag__l_, a Val-ii-,.1, nt" rade - siUttr os grand.-s (cs.ejos deNoa_t tviiiu.-n da Oiorla.

Eua ex.u.-.r\_, quc cita sendoagi:-.:"d_,du com viva un_!cd..d_peio povo local e os prop.-ie:-rlo_de uma faiunda no muni. pio deV.-.: ça, -r.a um grande .-io.ir._-cimento para a noica rapaziada,qui v.vo.a li-r.-.s do Imensa sa-tisl_çio. no meio vaienciano.

Vieira Ferreira, o homem idea-liz-dar d.'.;ta Unda paomxta, ga-rante qu_ a turma 1.-& beber leiteaté o "chico vir ds eima", pois n.i-quela fazenda tem tle, uma enor-me crlnçüo dc gados,

A hora do cmbn.-qu-. c*'.l mar-cada p»r..i ás 5 horas do dla 0, naestação da Podro II, cm cirrojrcocrvv.dos aiò Juparanü. eiid» _cfarú baldcaçüo p^ra a blt_._a es-trc:ta, tambem <_m caros rejerva-

tio:, d.v.ndo chegar a *"__nçaat 10 baio-.

..' iijíw haverá um grande lun-le (. .._.ra.nag_in aa JOil».AL DODltASlL. qu: »_ fará representaiP_- varloi c-*--.panli(_roe, que «_«•vertto regressar ns Begunda-Fet-ra, pela manha.

Para maior brilhantismo destiexcu -o, ._ Bando ds Portelaarron-.pcniicrá a caravana «xecutan-ri. vurtas peças do nu grande re-portorlo •

n di. Paulo e Caetano, garan-tem qua náo falturfio a este pas-s.-lo, p_l_ trata-se da terra natalda iica»o prezado companheiroLuis Vieira Ferrelrn.

Pora maior brilhantismo dopi-..-.u. a direção do Departa-mento de £xcur_áo, deliberou que:.u. damas p_garáo apenas a dife-rença de quota, quantia apenaede 10300U.

Com vagar, daremos nsta_ _..c.'_de*.ai_atíc_ de tüo desejado pas-seio.

Ito LelU. Os lalòes «ráo orris-mamados com flores naturais ofe-rrceiuo ;.«_»_. nolto u;n aapecrodeslumbrante, apus a solenidades:guir-«w-a um grandioso oa,_c,proio:.gando-se ate ao alvorecer(' S-gunda-Feina. O ingresso _.*

Sra. associados será medianiaa." -«entnçftt, do recibo n. 7 e cu-telrs social. iTrage oompleto).

R» S. Clube GinásticoPortujjuês

TARDE NOITE.DA.-SANTE

Hoje esu ulatocraUca agitmiia-çao tacrcatlvu fuá reullzar nossalões da AssoclaçAo dos Emprega-doa no Comercio, uma elegantelorde nolte-danuinhr.

Excelente orquestra movimenta-**** átnatt daa 10 áa 23 hor«_*.Traje «te passeio completo.

VARIAS .

merecidos aos dinâmicos bata-lliadorcs.

Esse Carnaval, feito quasl semauxilio — porque o existente nãodà nem para a musica — _ oCarnaval que entusiasma, qucseduz; e o Carnaval em que agente sente toda a vibração daalma do nosso povo.

E' o Carnaval dos pobres que èfeito para ricos, pobres e reme-diados. £' o Carnaval que os-tenta crianças, moças, homens,velhos c senhoras, todos em ad-mirarei disciplina dc vozes, for-mando, como bem disse um crtti-co musical, autenticas "compa-nhlas líricas ambulantes".

E' esse Carnaval quc sc prepa-ra para o proximo ano, aindamaior, ainda mais belo, porqueencerrará uma competição entrecampeões, cada qual mais vtgo-roso e mati encorajado paradtsnutar o trofeu da vitoriai

Ainda bsm que assim sc anun-cia o Carnaval dc 10371

Picareta

EM VALENÇA |URANDIOSAS FESTAS DB K__8RA. UA OLORIA DK VALENCA'DE 6 A 15 DE AOOSTO DE 103*.

A Idcsr Administrativa da Ir .mandado de N Sra. da Oloria,'. . ,. — - erecta n~ Igreja Catedral da Va»i_

^H_nr,l|1,-n_n2iP,:?Xl?í0 '"-** X e * '•-•«*¦• ***** * P****" ae anunciar,leiloada da dla i, sfto 0Ui.ro» mo-: que, neste ano. esta _rmi-nd.ia_nicn.os que contlnuauí a preo- comemoiar o v. centenário ur'cupar a utenç-o dos quc frequen- su íundaçfto nesta Porochla. p»

M-M -.MJISft.

tam cs salões da rua AliceTcnurro. José Mlrand.i e Mu-rio Oomes dfto os ul-imos reto-

qu;s nas programas or_nnIrados.

Musical CariocaEncerrando o programa dc

festas do niús dc Julho, haveráumn tnrdc dansante para os so-cios c suas exmas. .arnluashlioje, domingo, 26 do cor-rente.

Loureiro. Sr 'ann, Malagrlcc,Teixeira c ou .»_. diretores, ira-balhum com nlinco. prometemlopara esta festa varias surpresas.

Tocará nesta tardo dansanteum ótimo Jazz.

CLUBE DOS DEMO-CRATICOS

GRANDE BAILE SÁBADOPHOXIMO

17 objeto dc viva ansiedade cm ,todas as rodas bocmious da mc-

Coluna da VidaA ASSEMBLÉIA DE HOJE

Os "colunlanos" da praça daH...uloil-_., -uiilr-_c-ão hojmlngo. ás 11 hocos ni sede doacampamento, em A.--»cmbl6utcerni para dellber.ir.r.ii tobre acleiçfin da nova dlr-.v-i* e inte-resses gerais.

Por iniermcdlo do "Lord Piau*são convidados todas os : .mio-

I nentes da Coluna da Vida n com-parecerem a hora marcada.

Banda Lusitanajd.se iniciaram tambem para que! tropole o baile quc o "Grupo aos sessão solene — posse da

PRF-4-Futebol ClubeO encontro amistoso de hoje, com o

S. C. Rocha MirandaK' de maior espectativa o cn-1 Io ceam Ro-juetle, Oilnamar,tusicsn-.o quc vem anlcccdonáo Pcscarluiio; Mario, Hiurl.tu co encontro quc hoje sa realtza, I H.—.riquc: Luis. Orlandc Ferrei-entre as esquadras representai!- ! ra. José c Zicà.

vas do P R F-4. F. Ciulic e do_. C. Roclia Miranda.

Já ss tornou popular, e cer-cada das mais sólidas simpatias,a atuação quc tem desenvolvidoo team da "Voz do Espaço*,principalmente entre os chama-dos "pequenos clubes", numa de-monstração eloqüente do seu de-sejo da fraternizar com todas asorçenlzaçõcs despertivas do Riode Janeiro.

O joco Ca lo;o á tarde, na com-, po 63 P R F-í. cm r.actta Ml-

í | randa .aliairá, cc.no é habito,, j grande c ansiesa aaslslcncia, qu:SI ndo ha Cc poupar cplausos aos

liiifantas quc ee deslocaremdurante cs ofí«-_„"_¦ minutos re-gvlamentarcs.

Tanto o "onze" do S. C. Ro-cha Miranda quanto o equipe doP R F-4 /•*. Clube estáo plena-mente dispostos a un_a pclc,'a d:belas prc^o.çjca. que ofereçalanças Ce Urnlca c surtos dc am-pia disciplina. E' uma partidaamistosa quc redundará numespetáculo dc enwçúo. Como no-ta crleir.al, haverá, ás 13 horas,a "corrida de estafeta", disputa-da pelos guapos escoteiros doGrupo Guarani.

A "Voz do Espaço" apresen-tara os segutntcs quadros:

3» tc.m — Gat-do. Afario e Ni,Ziantlilnfia, Batalha ll, Launoel,Humberto, Pinga, Dugatt, aarga-lituda e Albino.

o desafio vá até o fim!...Afora a participação dc outros

ranchos quc sempre dão brilhoc esplendor á iniciativa do JOll-NUAL DO DRASfL. o encontrodesses Ires Icòcs do Carnavalpopular será um espetáculo sen-saclonal dc riqueza, dc luxo, dearte e... dc coragem!

Desenha-se. dessa forma c tãoeloqüentemente, o famoso Car-naval dos ranchos, a Carnavalque faz vibrar a alma do nossopovo quc nunca regateia aplausos

César Cimnra e Mario Esperan-ça CR.).

14" parco — Moços, qualqu.rclasse — 100 meiros. nado decostes — Iô.i Alves da Silvo. Ma-ria Mercedes Felxoto Braga.

15° parco — Principiantes —3 x 100 metros cm 3 estilos —Turma A — Harlet Fellx da Sil-va, Luis Otávio üa Silva c Anto-nio dc OUvelra Patrota — Tur-ma B — Raul Braga dc Andrade,Hello Airrcdo dc Andrade e Ed-vard Gcpp.

1-° parco — Meninos de 1» ca-tegorla — 50 meirai. nado docostas — Francisco Aripcma Fsi-tosa. Oto Lima, Raimundo Arai-naniiÃ, rcitosa_ elluço Lima.

OS JOGOS DE HOJERENDAS R. C. x S. C. DIABO

Independentes" o.erccc sábado |vludouro no Castelos aos mera-dores do "nelro dos Abando-nados". K' uma festa que p;o-mate muito cxlto e fornuduvclconcurrcncia, nào so p..ns __:_.promotores como homenageado.-,quc U-iifriicm nos meios cama-vaiescos a maior simpatia. Otolar das "Carapicüs" a rua doRlachuclo apresentara mete d.ituma decoração c Iluminação ex-traardinaria, a altura da f.'..i_.devendo tocar no majestoso salãodc baile dols mi. unificas con jun-tos. Diante do quc se propaln. sona; rc.ta aguaidar para o s:m-patico "Grupo dos Independeu-tes" um retumbante sucesso.O ORANDIOSO baile do

lí DE ACOSTODIA

Os veteranos D.mocrattcos quecontam com a slmpctla do c iltopovo Va.encl: no, f.irà rc.illsiir no,próximo dia 15 dc Ago*to. um >grandioso bolle. A sua diretor n, itendo ,i fronte o» iii-.uis.nvi.s dl-retores Capliáo Fn ncloco RamosJon* Icorlo. Tenent JoAo Touri- 'nho j juqur* «•'_rniind__, tudo!vêm faze ida p:ira que o« _r>u_ '

NOVA DIRETORIA — BAILE

A diretoria dn Banda Luzitantarealizará hoje can mim sêdc so-ciai it Rua Acre 10 uma ímpo.ien-lc --..siio solene para n posse aanc". D r:>toria que rcg.ra os des-linos ri.-.iií. simpática agremiaçãono nno dc 1030 — 1037 O AU. so-Iene que tera nuel. As 30 horasiwra revestide do maior brlL.an-tismo, rf..:._iiiulo tx Banda durnn-te o mesmo uni magnífico concer-U sob u regência do Maestro Abi-

ra celebrar t«o grancla acontecúmento, u Mesa Administrativa nao''poupará esforços para abrlliuiii-tar esta comemoraçou. e, com estaprlme.ro esboço dc programa, vcir?'dar hoje os traços ger- ¦> das promxlmas festa:

Novonarto Solene com mela or-:'chest... le.IOes de ricos prendasangariadas pelas comissões no-meadas ei 1035. '•'Dla 1 dv Agosto, ás 8 horaa _uM' scUne de. N. Sra. da BóaMorte e comunhão Oeral. A's íi'horas Procissáo .Ia Bõa Morte e,ao se recolher, sermáo pelo lnsig-ne orador sacro Mon.. José Oon-cal ves de Rezende.Dln lo át. Agosto — A'<9 horas.Missa Pontlf.cal a grande orcli.s-tra, a cargo dc distintos proles-soi._; Sermto ao Evange.ho porMons. Rezende, e, no fim da''Missa: Bençáo Papal. A's 13 ho--

__ ras lnlc.i do S. Jh-lsmo, nn Ca-Do- thedral, devendo os maiores dc 7anos se confessar_m dc véspera,

pois, havers sarcedotes, duranteas novenas, para as confissões.Lelláo extraordinário de gado aprendas — Fogo de rtlflclo. abai-xo mencionado. A*s 17 horas So-Iene Proclseáo de N. Sra. da Oio-ria, com o comparcclmcnte de to-dos os Irmãos das diversos asso-clnçôes paroquias, o, ao se reco-Iher a mesma, "'- - Deum" a grani-de orquestra. Depois da Bençáo.haverá ultimo lollfio.

Fosta Externa — Em comemo-raçác at 1». Centenário da Irm.-.n-dade, haverá um primeiro fogo dsartificio, tipo Japonez. ás 13 h<>-ras, quc const.tulrá uma novldá-de para Valença, - ás 32 horss,outro fogo de artificio, fabricadopor habll artista de Juiz de Fora.A Iluminação Externa, confia-da o um perito, será dealumbran-te. A Companhia Santa Rosa gen-tilmente ofereceu a energia ele-trlca necessária para o brllhnn-tismo daa festas de Noasa Senho-ra da Oloria.

Fidalgos da Praça daBandeira

A homenagem ao Presidente -4O angu de logo mais

O Club- Fidalgos da Praça daBandeira constltuc, hoje, incon-tcstavclmcnte, um dos melhorescentros de rccrcatlvlsmo da cl-

ÍL-ií--'""^ .-cnh"'m * me*hor "-idade. Embora novo ainda, o gre-cepçáu pooaivtl. mlu da rua sfto cristovam" Jáo o.itn a-:_a jx\ conseguiu reunir cm seu selonusi tr-n:.or- autênticos recrentlvlstas. quc não

No campo do Rcnrlos S. C, seráre.illzsdo hoje. caipoisant- par-tld.» de futebol, entre o ciu*_e lo-cal e o S. C. Di;'.!).. qu; em pre-lio nnilsti:-o. bater-rc-üo em "rc-vanchi*' cie urn J;_;o n trmposdlsputrrdo. d"> qual saiu vcncciicro S. C. RshcSaii por "ac-rc" ti_-minuto.

A'.i;l_>.« os clubes êáo poisuido-r-s ds ótimas "equipei/", conui-tutdas cio ilv-mfiit i.i tíe reconhe-cido vnlor no "eoceor" cltadlno. edl certo far&o unia b»ln exiblçáodo violento desporto bretio, paraguadlo da cuor_.ic tor.-id.i quscomparecerá eo campo da TIJuca,ávida de prc_eiici..r uma bela por-tida.

lia preliminar encontrar-ne-áoxi cqu.-:s MaUndárlu tis ambos caCu';:-. tm ¦•mawii" d.».smpatc.qus está dsspertcndo «l_:u_adoInteru.e entre _u "."íiis" «i..ucidols clubes.

O seu vasto sulâo e.stftpn.'_r.ndo por grainaçòe.., graças ;.o_ . sforços dos i poupam esforços em prórdò

"na

dupla I: venclvel.ci.riiava!:icos Oncur Bcrnãrdes c villião sob aue vivem*

oà"«-Vido.U,eir ._!V-e,_C'Ví_- I Ü'"imame_tc. a _SJel soclcda-Os querido* carapicüs Já con- d(! Vcm reallsando uma serie do,ir.. „_.„ .í"? ." festas, quo só deixaram saudadestlcican..o no pessoal n _,„i,i„.,,„ _,„_. _„ ,«„..»„,._ „

tr.iiv.ra iv umque nfto dará «Icscaiuo no pessoaldas 21 horos utò .xs 5 lioras doDom. ngo.

P. ra esvo baile, o JORNAL DoBRASIL, j-l recebeu dilleadò con-vi:;, e trrá n repres...-.tnl-o o nos-ao «.íu.:;..;' A. M.ch.-ao.

AlinnçnOS BAILES DE 1IO.IK F. OUTRAS

FESTAS EM OROANIZAÇAO

Os billes de hoje no .AliançaCiuljs v&o «,:-jir it "T.i';-i" umnum.- x> b»-ni njuiar di d-:i_--ri!i;-.

E" quc n turma d* • lisa. pio-curando nsradar cs __?•_ ao.a.-raderej e amigos cuidou com lti''mres-e oce-co. fc.;cjc;. p.ov.Jtu-clcndo para que na 1a "cnha afaltar cu pò. ..i empan ir o f.-.isucesso:

A feita cm homenagem á J!a.

O ambiente que sc desfruta no"PnUiclo" é dos mais agradáveis.Fidalgos de estrpe e fdalgos

dc rcquiiitcdti umnbllidade pro-porclonam aos freqüentadoresmomentos dc sã alegria, afabill-dede comunlcatlva.

A diretoria do clube não mc-de tucriflclos para proporcionarao_ associados horas dc prazer,cie bem-estar.

Agora mosmo, não satisfeitoscom o.s louros obtidos nos bailesniunriorc.-, os dirigentes do gre-mio resolverem promover paraloi'--i mnls, umn grande festa.

A Iniciativa é para homena-gear o presidente Otávio Lcuso,quo se acha licenciado, cm vir-lude dc enfermidade dc que loiacometido.

Os s:i_s companheiros dc dire-toria e demais conso-ios. nftoquiseram que a sua satlsfaçfto.

polo restabelecimento fli—_ l ln-tra-muros. E prepararam a fes-ta, quc vai marcar a volta a atl-vidade do prcstlmoso presidente.A festa começará oedo. A' tar-de, ás 16 horas, será servido aaapresentes, suculento angu á bala-na, preparado por um exímiomestre cuca.

Organizaram o agapa os follfieaGilberto Rocha e Manuel Te!-xeira, que quiseram por esse mo-do patentear a consideração qu*dispensam ao homenageado.

Todos no "Palácio" esperaracom ansiedade a hora de devo-rar o plteo, porque sabem multobem do conceito em que 6 tidoo seu confectonador, mestre naarte culinária.

Logo depois começarão as dan-sas Impulsionadas pela -Jatz-bnnd" Fidalga agora melhorada,com a entrada para seu selo doconsagrado pianista Tojciro, quea dirige.

Os preparativos fazem crerque a iniciativa alcance o maisabsoluto sucesso. Assim preten-dem os seus organizadores, quedesejam honrar as tradições de

âue desfruta o Clube Fidalgos

a Praça da Bandeira.

A diretoria prevlne qne só en-trarão os sócios quites e as por-tadores dos convites expedidas.

JCORRIDA RASA

Rcall-A-sr, hojí-. no quadrantedciioiu : ¦.. Paula e ellva. emS. Cristovam. uma corrida parajuvenis, ori-.i:¦ - . por um gru- jpo de moradores locais.

Haverá farta dlitribulção dc'lindos p.-cmlcs aos mrlhtres co- •locado».

__f^ ^_____K_____L __r'~^__ ¦ *^\ ¦_¦ *\ C93pv^_^^____:t_* cBr^^* ':'-^í__S4r3B__jpT___"e_ '"_t ^p" mt*S'et X' <*—_!^^_. —__^-^____i 7 "¦ -____I—_L______p___—-_fc«t-^__! IK^)__^_^^l_r^ \________P*^ _ <^^b

NO r?.lrB*. MüSICMi CARirr\ — A _-t—vitri «**,,> bem d:i bclc*-a d;i festa liif.infM rrnllznda domlnpo em homenagem a Menas K""*-. T *peti.sníla ni_o está toda reunida!... O _uc sc vc c, apriin., uma parte!... Os mcdalliões s_o dos Ruris contemplados no sorteio d_s prenda_

*->»•-. -V-.'-!«-.-

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936'

NO PATHE' PALACEuÁguas perigosas"

25

hl^^^^^ cy*_£__w*i^M»_ ' -"&í-_l

|^_ - iCJU»

F M E S NO REX"A lei do destino"

JACK HOLT e ROBERT ARMSTRONG EMUMA CENA DE "ÁGUAS PERIGOSAS

"Cidade Mulher", üa BrasilVltn Filme, quc o publico ver:.amanhft no Alhanibr.t. tem ftfrent.-» do aeu "cast" CarmenSantas, Jaime Costa e Sarah No-bre. Carmen Santos é hoje afigura mais prestigiosa do clne-ma nacional. Sarnh Nobre é umadas atrizes mais famosas donosso teatro. Seus recentes exl*tos no Rival, com Dulcina e oui-lon, fizeram-na popularl-sinia, cé certo qua a sua popularidadevai aumentar egora com esta suocxcursfto pelo cinema, graças ftsua admirável lotogenia e so-bretudo aos ótimos rcauitadosobtidos com sua voz diante domicrofone.— E' uma das vozes mais clne-matograíicas quc tenho es.utado.Redroduz-se magniflcamentc! —dlsse-lho Carmen Santos, dlzen-do-Ihe umo grando verdade.

Idêntico ao do Sarah Nobre éo caso de Jaime Costa.

Esse ator dc maior renome no

NO ALHAMBRA"Cidade-Mulher"

,_?' um filme deveras interessan-•ãa te quc glrn cm torno de umJovem comandante quc era poriodos invejado, nfto si pala sua'Brande ceraç.m c, bravura, como-bambem pela exatidão dc suasdecisões.

TJm filme violento, movimenta-•8o. Motins, incêndios, naufrágios

uma sugestiva trama nmoreso«das mais cmcclo:?antcs.

Ele, Jarl; ITolt, que sempre•onqulstara todas ns vltorírs do¦mar, nfto fora. per-em, feliz noamor.

Confiara demasiado nn i-.-ponesto nfio hesitara cm utrnl-

««pon-lo rhe.iar.flo n ponto üe quc-'fer seduzir o seu maior amigo,multo embora este resistisse va-lentamente As Investidas senti-mentais da perigosa tentadora.

Jade Holt vive a fl-jtim dc um•omandante revclando-se um ar-tlsta ft altura do papel que lhafera confiado.

Logo d; principio ha um lncen-dio de grandes proporção., ondese dcsta.a a coragem dc JáeliHolt que tudo fc;-. para salvarao menos todos os tripulantes,a que consegue sendo assim mui-to homenageado.

Brasil, um doa comediantes maisIlustre- dos nossos palcos, teveno cinema "clinir.•_" ainda maiorquo no próprio teatro, pois nftoss pôde negar que éle é. no mo-mento. o mais destacado valormasculino da cinematografiabrasileira, pelo menos dentre osquo vivem aqui c aqui trabalhampermanentemente.

O primeiro contado serio deJaime Costa com o cinema deu-sc em "Favela dos meus amores"c todos viram que ai teve éle aoportunidade de compor o pri-mclro grande personagem do en-redo, com principio, meio e fim,que apareceu r cinema brasi-

leiro na época do som.

Em "Cldado-Mulher" éle reno-Va, c paro melhor, esso façanha,porque o seu papel, na sc-Undiidss produções da Brasil Vitu Fll-me, sa reveste de maior Importai).Cia, por asr mais complexo e cs-tar inala ligado ao motivo cen-«trai do filme.

O empresário em decadência,que Jaime Cesta iiu-.p.t.u cm¦Cldadc-MulUer", flcaifc comoum dos mais significativos "ca-valos do -...lalha" da sua brl-lhautc carreira artística.

Referindo-se ft personalidadedo Jaime Costa e ao seu traba-lho cm "Favela" e "Cidaüc-Mu-lher", disse Carmen Santos:

— Jaime Casta é o artista maisconctciicloso qua eu conheço.

Elo leva o serio c estuda os acuapapeis, o quc é dc surpreendernoa nosso, meios artísticos, ondetudo e mais ou menos improvl-sado. Dai o sou extraordináriosu.csso em "Favela dos meusamores" e em "Cldodc-Mulhcr".Jaime Costa, na minha opinião,é o maior artista do cinema bra-sllciro e dele ainda sc pode es-parar multissl.no. Alem disso.Jaime Costa é um amigo e umverdadeiro cavalheiro, sempreafavel e respeitoso para com to-dos os seus colegas de trabalho.Tenho, pois, por éle uma grandoadmiração c amisode, emboranfto seja éle um freqüentador as*siduo de minha cosa. E' um ho-mem que nfto procura agradar.nem lisongear ninguém, para sefazer valer. Pelo contrario: èÚmido e profundamente retrai-do. Enfim um companheiro ado-ravel.

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DELICIOSO INSTANTE DE "A LEI DO DES-TINO" COM GEORGE RALT E ROSALIND

RUSSELL

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'í/í fev-**'* V*«!^ftj ¦**¥ '''¦*¦¦«¦ '^•t^í-t^-.J*^

1_^S'S*IJ_8( -^WSBí ' '*"**mB _^_^- "'.*' "^ **••.-"^_B _W^'__ .'¦ ' -^ ^y' iî^l.ilV^^^mmmmHm''^ '"¦'li íl_Br-SK*. aXSbpf,? '• -m-Rc '*í"3_B _^_L" - ">- ^^_^___^_Pvi >1_k'' '""¦ ;iA*is*íi.*-*, î*T^*^B__t*__t ^KttÊÊ^m* —m ^H•*^^*r^sf^K_^f_w__w B3r B_3I wÊUBKli¦ -ví^V-*' ' ¦-*'___

¦j-*---^» '^-"PaS3BBi.2-^JSti- "" •*a\9B ^^^. _^_i _^_hH«<V^ . - /^«V*., __ _> *>*¦ ' Irfp VI l».'K_1l'f'-^ -P^f^^v-r-iW-^C-M 1^ V'^! jrame_W*___wÊfy'^^^SSS_^ír3l__TlÍA -j '__\ ^^R^Kl^H _^fcJ_kt"^v'^í_.^''l__>_V_. :fv'-"'>*^***_^_B|r:A .*_B mm.*mm\w^^'^'x^S^mwFt^^^ ^K^Bèj^j^^Ê-jîj^^^^^K^^^^Ê^^t^î By^v^ ' "-^J?-í|

'^%.-'%^^'"**i$^^ •___ _^__ ^**>^^_-__-_Jt 'j3_i . •* -wSÂiWm •»_t^^SHI-.^^^^^ Bfc '•fc^*__rí""í«y__fi! ^_E1j_*_3&¦¦ ^Bcu9**-•'_? '-i-

\ B

NO PALÁCIOReprise de "Mazurka"' _âai MARIO SALABERRY E CARMEN SANTOS

O CASAL AMOROSO DE "CIDADE-MU-LHER" - AO CENTRO CENA COM JAIME

COSTA E SA'RA NOBRE

|> ARAMENTE a clneraatogra-aa fia conjuga tantos valoresnum só espetáculo. Esta rarida-da entretanto està bem conjuga-ila na produção üo U.irryi Zn-niick para a £3 th. Century-Fox. — A Lcl do Destino — ondercunsm-sc verdadeiras notablll-dades na arte do cinema. Te-mos junto» pela primeira ver,o "suave" Oeorgc Rnít, o imortalcompanheiro de Muni em —Scnrfa.c — ca bellr.-imo Rosa-llnd Russcll que ainda nestatimporada Iremos admirar em— sob Duns Bandeiras. A re-unlao destes dois preciosos ele-mentos num filme cheio dc ln-triga, romance e amor, serviu po-ra tornar um divertimento ele-•rantlsslmo. ao mesmo tempo cre-«i*:i -ln-'.o dc uma comedia com-plf-írímente inédita. Como bri-lhante "partncr" surge a figuraslmpaticlsaima dc Leo Carrlllo,num pnpel que lhe vai ás ma-ravilhas. Movimentado, repletoüe -iiiil»:ent-.» modernlsslmo •por sua vez Rosalind exibindovestidos ultra chies, tudo envoi-vc —tKsl do Destino — num en«cantamento superior, ücllci-so.poucas vezes atingido numa pro»duçfto destacada como é esta comque o Rex dará amanhft supremasatisfação aos seus freqüentado-res.

NO PLAZA"Amemos outra vez"NO GLORIA"Anjo de R i b a 11 a ""

NO METRÓPOLE"A familia' Barretí"£.-• '-3S*'ff '«aíWK >sür «"->•"*¦•

CENA DE "•' ÍAZURKA" O FILME DE VOL*TA TRIUNFAL DE POLA NEGRI

JjJSTA' cn'jí.-.nt!o nos m:los cl- Assim, » üc prever para o diarieciatorjraíicòa uma grande dc amcnliã, nr Palcclo, .. . orlíi-

sensação, o faio dc a Ooir.par.hla caçí.o de cono.untcs enchentes.Brasileira de Cl.-iemas, ftl3Índo íi tr.l c o numero da .p-àscas quc

•_&«-*''' .»3j^ l!-^ '•'••- "'""'¦"

A"

' mi ^Qnr ':-'.'-;- ¦¦¦-¦:'<.-V.','''V,^H Ê'.I^H-NB "¦' ¦¦* dH mÊ ^B^ rjFiPri' ^tSBt s^8B^^-Ic_-*t_BÍ B-F*?i

M-HilUl^L '_¦-¦¦" " :-'¦' " "'-Víiíl^H ^BhI^H ^^"-B _^_B_A_IhK -*K*-., *f^. ^-ÍWa' BjhQ

HAHl ^H_^d^HH^^^^7?**^^|H| _^_^_^3 _^_i HE ''* ><Tjn_3M|_^_v ' '¦i.fiíí 'A-Ía_^_l^_l

WM aV • _h A^^^^^^***a\ ^^^^^^ HkW 1_P^ * J_* *'*___k T__^_^_^_r*-* -a-\mmr mmWn

blfi> ^Î^WíttfcSWi ^Êm '•*'¦_______? ¦¦""*•'- -j_K_ '" :'':^mJ_^' ¦ ' ¦' ^V ¦' ' ''H

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•-.-íl, TJ*;.' ".¦*Víi_fsi-yN''aKÍ o UT. ^fl'''^êfc' '¦ ':''an\iÍ'7^^ '• * úmsk*,' '"VJ;: ^C ;'• ¦ -. ,v2W!fH ',' ^íÍ4>'-*K*-Í#"^^^B»-..."%«. --1-¦•"'• !?*5víjr» -.-¦-' fs.-i<.--¦'íià^^BA ÜS ¦'^fflBfS ¦ ^^||í-,1 .. ' ¦ "s:\s- '9f. *-¦ .-3*' :.--• - T*a -'8

«£--'¦'¦¦"¦¦''' *";! '•¦' *H*. - -¦& ;'^''*-?®^ái.'-*J

jf««iffl^' ^^Bi''*: • "^<ÍÍLr^W^9al\_JmfllS0Bp '-BfiJJW^t"'* •""'¦ ^Îki Tlf.'*M_S"-l(v«_^_j__y''_M^r*y '*»*_.¦ • •» ' "" "^^RÉ«CÍÉ__B_Í

NORMA SHEARER, FREDERIC MARCH ECHARLES LAUGHTON OS PRINCIPAIS

DE "A FAMÍLIA BARRETT"

rejra ccrrl nti hoje adotada fa-r.;r a reprise di um filme c:;!bi-do no Palácio, no próprio Pala-cio.

E os que conhecem as e::l-;r.-cias de prosramaçfto sabem mui-to bem o quo significa talgesto — a prova do sucesso ina-dito obtido por cx.*-» grande Illme<ia Aliança "Mosurlat".

desejam \cr e rcv*cr casa obraprima do direto- V/.111 Forrt, comPola Ncsrl.

MARGARET SULLAVAN EMOUTRA VEZ

"AMEMOS ANNE SHIRLEY E PHILLIP HOLMES EM"O ANJO DE RIBALTA"

QUEM E" NILZMAGRAZZA

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hh *r.í y ¦ *^^t-IPHyS*gB_y':*^-fl___B^5ftejr "*>f ?* ¦MÊ____r^ ** j. *'.«•¦ã<*B"^H

Na "Doncqulr.ha dc S?da" v5a«•apontar x-atores reais qtK» vemenrli'icc*r ps tUtiraS üis "c-tre-Ias" üo Cinema brtanelro. CMu-valdo teve, mesmo, a preocupa-

«tno de lançar lindas criaturas,v; riia d rira- e brilhtnics voca-çõ-a. Uma drla»; é Nilr.1 Magma*ra. aluna üe mérito, da EscolaDramática c que c criatura ado-

ravelmente fotPTr"*';?. N!l3«t temtm poq-.Tno r_p.. na -ja.-.cqal-rha de feda . par:i q;1-» r:a!çaa sua belcsa e seus t!oi%» orila-ticos.

ETA pessoas extraordinárias queA*- possuem o dom de atrair to*do o mundo. Este A o caso deMargaret Sullavan. estrela dofilmo da Universal "Amemos ou-tra vea", que estreará amanhft nocinema Plazn. Ela Jft foi estrelaem cinco filmes dirigidos pelosS maiores diretores de Hollywood.Quando Margaret Sullavan foio sucesso cm "Nos o o destino"o homem que a guiou para essefilme, foi John M. Stahl, super-visando e cuidando dos meno-res detalhes do filme para soll-entar as brilhantes qualidades desua habilidade interpretativa, pa.ra captar a vida fasclnadora doseu desempenho natural paro to-do mundo. Stahl a apresentoucomo uma mulher vitalmenteviva.. Depois deste filme, Mar-garet Sullavan interpretou "Valeo pena viver?", Frank Borxagea dirigiu neste filme. Ele deu aatmosfera um encanto que oom-binava com sua belesa. Ele co-locou um tampo na narrativapara acentuar o ritmo do sou de-«empenho, como um grande ma-estro que controla umo orquea-tro de 400 profesores. c nos dáa belesa máxima da musica. Bor-saga o mostrou como umo sim-íonla humana."Amemos outro vez", Margaretfoi dirigida por Eciward H. Orif-fith que foz uma multldfto dc su-cec.-o». Margaret interpreta opapel do umo esposa que ficamuito triste enquanto seu marl-do faz viagens ao redor do mun-do servindo um grande consórciode Jornais. Orlfíltlt neste flltnenos apresenta Margaret comouma personalidade possuidora dslnflamadorns emoções as vezeseletil-an..'. de dramaticidade,porem sempre humanas e Interes-santos.

No mesmo programa a Unlvcr-sal cprcscutai-, ns celebres aven-t-.iraj submarinas de Wr.lian.-on,-O» m_ucrlc_ do mar", produ-z.üo p*io eiebiista j. E, wiliain-son. quo 6 o unl.-o homem quecorucjulu filmar o lutitlo do mar,apresentando todci os mir.tctios«.'seta mundo qu; (l;s:onh.<«.

f\ "Gloria" oferece aos seus fre-ãa quentadores, a partir deamanhã, um programa que secaractarisa pela sua bclci-.a . pc-los seus irresistíveis motivas deatração Inteui-am.no nada menosde dois filmes quc se destinama exito absoluto, nfto só pelos no-mes e fama dns sons artistas, co-mo tambem pelas historias queencerram. O fiime de larga me-tragem do programa cheio de so-duções ft "Anjo da Rlbalta"(Chaterbox) vivido por AnneShlrlcy, a adorável interprete do"Vonus em Flor" e "Crime de 811.Silvestre Bonard" e que todo onosso publico adora.

" .JOSA do Rancho** ft o primei-Jt*'ro filme que Hollywood pro-duz dentro dos moldes estrí.tosdo filme-opcra. E por tal motivodeu-lhe o Paramount por prlnci-pais interpretes dois apreciadosartistas cantores. Jaini Bolos. »»-trcla dc tantos aplaudidos filmasmusicais e Gladya Swarthout queninda recentemente ouvimos em"Noite Triunfal" ao lado de JanKiepura.

'Rosa do Rancho" cujas ver-íõ-s tem sido muitas no Uvro,no cinema c no teatro, é a hls-toria daquela formosa c corajo-sa cspanhoiinlta qu.* sa p«*n ftficnto do morinicitto contru osamericanos que, aos primeirosanos da vldn conslitttrlonal doCaiifornia. Invadiram aquele Es-tado c ae empenharam cm ar-rançar ao.- ftdalsos c-panhois nsterras d» sun propriedade. Nachefia desac movimento dc res-gat; cjdcsafronta a espanhollnhai*. i i aprecia, porem, mais comoHe.;.ia Cn-tro, mas sim comoDon Cario», o cavalheiro mi_te-rlc.0 quc no silencio üa noite,era viito cm e*:»*dlçú--s ii-ltevio-rn cm todas tis pontos tío Esta-do."Rpra do Rancho" c assim umfilme evoc.ttva cm qu. «* retra-çam iicontcelmoritos historliosque sã" prclenuornm por mulicsoaoa o que s>ò tiveram fim comn r *o."» rj¦*¦»«."ivo dado coi litlnl-po»' c'-!'tnM,*i pilo irovrmi-i fc-oc**5l. rimirlcario.

O ílime que o Oácait i?;ts;n»

A Metro Coldwj-n repnsarft,amanhft, sob o processo Com-

parato uma dc suas maiores pro.duções, encerrando um romancedo poetas quo o celulóide pias-mou' com delicadeza, emoção emuita arte.

A FamUla Barrct volta ao car-

NO ODEON"Rosa do Rancho"

taz, mas dessa vez, uo Metropo-le. com Norma Shearer. FrederieMarch e Cltnrlej Lr.ugthon, pelaprimeira vez reunidas num gran-de trabalho quc foi consideradoptir 421 crltiios como o melhortrabalho doses trC-s astros.

Ainda fíRiirnm no elenco daFamília Barrct Mor ron. O. Su-lovani Ralph Porbeo. Una O'Conor c Katlierlnc Alexandraque acompanham Nnrmn Shea-ror enchendo a película dc muitovalor. A direção » de Sldnej*Franklin, tendo sido de IrvingTalberg o super-visao gerai dosdifíceis trabalhos do filme.Adrían desenhou a Indumentáriacom qu. nptrcce Norma Shearer.

11 ¦ -j-» i_>_-_¦ ^^BmZ_7~~Vl*l *ffW"' B' BB 1IV >-.i )k1.l!WewWH?gM-—

"^^^^_I_I_^^B^ ^í^Sl lm H. - -Vj. ',..¦"J-~^B I ' - ' ^^K* —-mA^Íj£^S^ml-s'-' <E«_1 Hl

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d*9 H)i~»,vi •..¦-¦¦'> 4 '*"¦•* •*_____!& ^9_k}- ¦¦¦'V:'*1«1^B ¦ "^^' nE& ^^_3 _^_^_fl _¦ í¦ m _b1P^ '^Vfe:>>_fi_1_slPV-'':" i!™Jb¥ - j4^s>>I HW il Bi-.«î*1^ft>^)^«^^j^^^| •*«w^w^'»>?^j*«tlii|ji^^ - - ___*' "* - • *?*»• :^BPPB* wWP-WWWHWWBpi-f

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ESPETÁCULOS DE HOJEMAIS UM DOMINGO DA .AFORTUNADA TEMPORADA

DE PROCOPIO, NO TEATROREGINA

Msls um Domingo ds ofortu-nodo temporada de Procoplo noTeotro Regina, com trás repre-sentaeOes da comedia de VlriatoCorreio "Bicho Papao". Tantocorresponde a diser que por maistrês. vezes o teatro da Cinelon-dio terá as suas lotações esgo-tados, aplaudindo o publico ele-¦ante da cidade a engroçodissimapago de Vlriato Correia em ves-persl ás 15 horas c A noite, ásSt» e 32 horas.• O-TTMO DOlflHOO DE SOL.DE NOSSA TERRA

__JssJe é e alilao Domingo_M de nossa terra- pela C

Aconteceu numa tardecoiroromess®s

«a Caboclo" que a* representa bomos-i um més. Nos "motlnées"ase 15 e is horas e *5 minutos,sota ds distribuição de choco-¦*-» ás crianças o cupáo "Potris"*" A «rurizada.

,___ l_i...ndo! !! E* mtsMmiB. de estréia de Cher-Um Ri-rcls e. suas 30 cstre*Ias no Teatro João Cae-

tario

_ hoje. oo Rio de Janeiro,_*_» "Allnanzoea-. a grandeOesaponhla dc Charlie Rlvclasue, contratado pela EmpresaH. VlgBloiu, deverá estrelar naBt-d-— Quarta-feira, em espe-«óculos por sessões. Charlie Ri-•selo, proprietário e diretor daCen-ponh—, é. «Me mesmo, umastro do Muslc-B—1 Internado-aal, no aua formidável parodiaacnbstlcade Charlie Chaplln.

MOVAS E ECOSALDA OARRIDO — Tendo

partido, ontem, de nviáo paraParto Alegre ande vai entrélorno Teatro Coliseu á frente daCia. de Revistas do Recreio, tevea gentileza de apresentar-nossuas despedidas o querida atrizpatrícia Alda Garrido.

OREMIO PROCOPIO PER*

musical que porrada do cartaz do Rexexibida á partir de amanfiã4$400 - Estudantes 2S200.

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*w . *_~ _--• » ¦_ -» 1VI i» :Biyn e. n.. l^MJiMftnA prirncr;,

^n.ní.c pri.duç*'-natíoniil (ia te mp.M ..J;i. 'I^líi|^ majestosa/da Brasil lY.t/- Í£.—' ,

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CARMEN SANTOS-JAIME COST©SsARA NO_»M ilMBRÂDIREÇÃO DE HUMBERTO MAURO -' CENÁRIO BE ÍJ^ÍQUE "o>ÍGÈTT_!?

fW ^-'•¦*- ^**REIRA — Pel adiada para quan-do se anunciar o conferência queo escritor, patrício Joracl Cornar-gota fazer, hoje, no OremioProeqpio Peneira.

PAIOÇA DE CABOCO — Paro» festa o realizar-se no proxlmoDomingo no Jardim Zoológico,cm homenagem á Nossa Senhorade _C—-tles esse conjunto ro3io-nal organizou esplendida funçãona Areno de Variedades exis-

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MUSICACONCERTO TJNDINE DE MELO

No Instituto de Musica reaU-'za-se hoje ás 21 horas o concer-to da pianista Undlne de Melo.Undlnc de Melo qus é atual-mente uma das nossas artistas

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•Vi-Une de Melomais festejadas terá hoje certo-mente o ouvi-lo todos os adml-radores de suo arte encanta-dora.

A querida pianista executará osecuinte programa:- .porte — Bach Stradol -Orgel-Konzert.

3» parte — Schumann — Car-..aval, op. 9 (Prôambulc. Plcrrot,Arlcqulm. Valse Noblc, Eusobius,Plorcstan. Roquetto, Replique,Paplllons, Lettres dansantes.Chlarlna, - Chopln. Estrela, Re-«"I * vmwj»u. swistvio. iw-connaissance, Pantalon et Co-lomblne. Valse Allemandc, Psja-nlnl, Avcu. Promenade. Pause,Marche des Davldsbtmdler con-tre Phtlistins).

3» parte — Chopln — trfis Es-tüdcs. op. 10, ns 3, 4 e 13; do'-Prelúdios, ns. 3 e 10; PantaisleImpromptu: Polonoise, op. 53.

AS HOMENAGENS ACARLOS GOMES

O CONCERTO DE ONTEM NOINSTITUTO NACIONAL DB

MDSTCASob os auspícios da diretoria'

do Conservatório Nacional deMusica, roallzcu-sc ontem, peran-te numeroso auditório, mais umgrande concerto, em homenagema Carlos Oomes. ,

Executaram números seletos,Inclusive de canto, sendo coloro-samente aplaudidas, as Srtas,Dura Soares dos Santos, ManeteCassáo de Castro e Olga Vila-nova Trindade.

O maestro Oscar Lorenzo Per-nandez, quc dirigiu a encantado-ra festa artístico, lol tambemmuito aplaudido.

Inauguração da ttéãc daJunta dc Corretores de

ImóveisOmuui á noite, no Edifício

Nllomcs. XsplaiKuta do Castelo,foi lnauQurada a aéde da Jun-ta de Corretores de Imoveta, comtodas as sua* Instalações Já empleno funcionamento. Na reuniãopresidida pelo corretor Matos PI-menta, comporeesram 33 associa-dos qu; aprovaram as medldaa In-dlsprnsnvcls para o rceonheclmen-to oficial da Junta pelo Minute-rio do Trabalho tudo de confor-

j mldade com ns leis v'~---*e..

O orçamento municipale as classes patronais

A Unido das Slndicatos Po-tr-iai.s do Distrito Federal, de-nisjnou uma Comissão especialparn estudar o projito da leidc meios da Municipalidade, naparte que se refere á receita,afim de sugerir A Camara locaimedidas que venham beneficiaras cl-—ses produtoras da Capitalda Republica.

Amanha, ás 10.30 horas, nanede da Untfto. A Avenida NiloPeçanha n. ISS 3.° andar, reall-sar-ce-á o primeiro reunião daComissão, que é composta doaSrs. Braullo Rodrigues, repre-sentante do Sindicato dos Pro-nrictartes de Padarias e Confci-taiias; Antônio Próis Cruz, re-

preoentante do Sindicato dos pcls e Artigos de Artes Grafica*Comerciantes de Ladrllhos e A Unláo convidou o Sr. Ve-Louças Sanitárias, e Mario reador Joáo Augusto Alves no.Vieira, representante do Slndl- rs assistir e orientar as sessõescato dos Comerciantes de Pa- do Comlssüo.

. -30

CINE TABARISni.» i'i:nno i.->, 23 PRAÇA TIRADENTBSHOJE — Em exlhlçíte» contlnoM, o filme "Sd psra adultos'

AS SEMI VIRGENSPKOIDÍIIO PARA MCXOKE. E *iENHORÍTAS~

2.'-FEIBA : — Em sensacional •SEXOS INVE

reprise'', o filme realistaRTIDOS

(O 13019* A\^mmWÊ*r*m*AA_**

Transferida para Terça-feiro, a ultima filmagemde "O grito da mocidade"

Estava marcada para hoje, aull.t-.-.a filmagem do "O grito domoeldade" que representa a for-matura d: enfermeiras c entre-ga d: diplomas, no maravilhosocenário formado peio Campo de8an.ana.

Entretanto por motivos de or-dem tsentea ficou rjsclv.da atrans—rc nela da filmagem paradepois dc amanha, as 11 horas.Aailrt. antes de deixar o Brasil,Roulien terminará Inteiramentea sua primeira produção.

/ E surge, mais nnu vez, a pergunta:' - Im

-SEItA' POSSÍVEL NASCER O AMOR APON _fiU\ O CASAMENTO ?» ftgEla, pni-i.m, aceitou a lula, mesmo contra v9

I "sombra-* ds outro... o primeiro esposo... VS^*T2ms¥tam*?mmTmW?irA*%SSÀ^^

r* '-<-•'• 'immâLWA*'C_X_________NL8a/r-iV'' ^J^''_A_______WZr____*____--sa_\î -.'' Af- --___¦¦ _^7-__i ___¦¦____*»_',>-1--,:[_____ Wr\— Sv___^2__i

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QUE DUPLA!}ELLE, O AMANTE IRRESISTI.VEL È AUDACIOSO !... ELLA,ORGULHOSA, ELEGANTE, ES-PALHANDO SEDUCÇAO... E

AMOR ! ! ,—__Ppod«cçâo de DARRYL ZANUCK

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NOVO(li 2419I-

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28 DO B—mm—m-ttsmm_¦___¦__¦¦ '** ..ju u. ... ¦ ¦ ... ~- —

1935

t_VMI,1 COMERCIO E FINANÇAS.

^

CAMBIO LIVRE—guiou estável, ontem, o mer-

«edo d* cambio livre.O Banco do Brasil «penai *

190 >or Ubra e a lWWPpor• * o* wlw* a 888*00 c

ftelropara coberturas a 668300„ .a a 11*5» nor libra e doUr, res-

paetlvamente.O vtwttúvdo fMtioa mu •Her*-*•• S' . BANCO OO «UWP__**. oaneo Îfcou a 868jb1b»*Praças A* 00 dW.

l«íw. ••• — .„ «fx»landre». . ,; v/I-ít ." ^KfMS.Mova Yoík. . »'r *3 '17*180

'jmtja. . ... —¦apanha. , . — . -tt„.Paru — 1*138PO-tugal .... - «785Aiemanna «M. _Botar a • ¦¦¦ 11W60MÈ-m-mm ____. Afunil, Mw «a .a "¦"• •*#WãSitea .... . — 3«900JSontevidíô . —.. 8*800

Aa taxas extremas afixada.ejetor. Mnoos estrangeiros foramaa seguintes: -._-...

Praea. A' 90 ds.Sandres. Ubra — : 100_*_*_, franco. — l$13àMm York. do-

lar 17*170 a 17*100' Praças A- vistalaridret. Ubra — 88J300Mova York., do-"tar

/ . • . i7»aoo a i7»22oParis, franeo. — 1*138.Itália, 11» . . — 1Ü3__«tamanha <Re- "s •c''-marlí). .'.-"— 01920Alemanha (Hei-

glater- -.rk) — 3*830Al iwnh* marco •¦ fa

eompmaaefto). — '.Í*30DPeiiii"*! te*- .-- *0«o) .... »7«8 a «789'•'^BrtiífiieUs .'.'.. .r-r-í"-.' :}fl0.Eapenh» (pese- :>(-::/.

tas) . . .:*!'.« ¦••t-^:>-;.J.r_-37u'Províncias ... — '2*380Beiglca franco

(ouro) .... 2*036 a 2*916Beigiea. franeo

<pap*l). ... — *531Hoianda (fio-- - 'rim) 11*880 a 11(720Buecta — 4MO0Bulça 5*820 a 5*025Áustria (chi-

Um). .... — 3J230Htlovaquia ... — 8715Rc-r-ãnla Ul. — «181Buenos A ire*

(peso) .... 4*770 a 1*790Monwvrdéotpt-so) — 81800

Japfto — 5 jOüoPolônia .... — 3*870' Dinamarca. . — 3*330

CAbOfnma:Zandres, Ubra — 80*400Maura York, do-

lar 17*380 a 17Ç250Varia, (ranço. — 1*111ii ¦ tmomm, m

-i*no

MOEDAS EM ESPÉCIERe«tuiar>. no mercaao rim

«o seguintes preços pera sr. mos-aa* papei «sairangiiras em ts-pmstt:¦.-¦_; • ¦¦ VendPeaeta (Espanha) 2*160Peeo uruguaio. .XsIMke a mm,-tXftt-TtCQm • a •* •

Imx^ffO (BllglT..*-T*tanéo' (Suíça):

*

;,:.*¦ ' n* iRolan-'" ía>. Kruncn iBut-Ci») a • « a aNoruega ....

Dinamarca . . .Voi" iN. Ama-

rlCfl) «aaa*Polar (Oanadft).itcu-nsmaru am-

manha (prata)Cnuin. iam-tria)

Coro»» iTcneeo-

H11*700

4*6004MU04*000

17*60017*000

Oo'«n2*050

1*130

VtH.6)430

11*300

4*000itUlH)3*800

17*40016*500

5*090

3*000

Slovaquia).Xinai <Ber Í070*-«

SZ.Í10

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MinUhSi M éli 31 fi CtffMlt i S#fM# fUflêlfMinO)¥tfiw de S. Pulo, pmi ibWhil^y é#s prt-

I^^W ^sl_* vvw^^í^^Wf mwW wW9*^__\^_\*w W w^ti-M^mW *\^m^s^^^twt3_\w %^^W ^p^P

no hWhio ioíMo fffMi cmiIiirbImIíc IIMtS 9M pêé-í é$

Aatfe novo íofklo coaomoi m ______ vMdiáM t-é-W*W~f~f IIV w~W fVIIVIW W*M*Btmm!_-WW~^mWw îV IHPVWI1W W *4_n~r*ãWW_W*MW WmJ~t*W

— V6Sp6f9 MH|U0W IM*". :'':'zi:.'

' .(C 54815'

Dinai (Servia;L*i i Rumania iMarco tPlnlaa-dia)

Blott (Polônia) .Yen (Japfto) . . 6*400Peso (bolivianos. $700Peso (düleno) . $680iVi» tPar.- >..an. — •r««"irlo (Portu-gal) *820

P-.--. i Argentl-na) 4*630 41000

IJora (Prnii . . 42*000 40*000Libra (Inglatcr-

ra) 88*000 87*000casa da Moaiia. ...,-.¦ .',.,Agto da prata:

D* Republica . .Do Império . . ,

OURO COMPRADOO Baneo Cn Braall comprou

•u.'a fino n» quantidade K-guinte:Oramae

Oat-iA 1.361.026IM l a 14 S33.019.003

*Zib3*10053200

SOOO«OOO

51100

S2iC3t:110.'000

tf* 1 a aô 407.010,9.1

OURO FINOO Baaao ao Uroni. aeelaroí:

eomprar o ouro ftno em burra ou•moedado a raifto de 18*000, porgrama na bu* dc mil nilloi-not da ouro tino."

MOEDAS EM OUHÒ,tli..U-:

ptlo aru pt» legal «_.l»m au.iai-ndar dúk m_-.-—s Mi«r«* apruCMNMI•-_. ¦:>.'_¦ doltr ..'.,,.: 288470A llbta 1393100o franeo tranca* .... 11*500' O franeo mico , . . . *i$oo

B' preetao tornar **a oonta o«i_g*au qu* varia muito a qu*ao na ooaalfto da compra podeasr avaliado a raaàa d* 19*000 porBr.tiik. no Bane- e_ Braall pi>rq_ir•it* nio compra moeda* cujo tipo¦' ¦ .«.'*r*eldo nfto aeja odo amoldadoa raafto da 19*000 por grama, na¦Aft.A,i,._s*_...* 1.000,1.000... . . . .

NOTICIAS DIVERSAS' 3LB'US OtRAIS• Dt» JT — S, A. "Monitor Mar-

cantir. fts 16 horaa; extraordina-

Dta 2* — Banoo de Credito lusa.dl Mina* OaraU, ks 13 nora», or-dlnarla,

— Companhia .pquollra de Ela-..,• tr:cl4ade Satneni Lrbuckert a. A..

... ¦kt.19 ho- lauaordlnurlR..Ola 31 — Pmprcaa d; Conitru-

ç4m Clvia. ás lt hora», llqUl-• > - . cação.

7'AUAMBNTOS DECIFRADOSv- . DtvtdcaOoa:~ 'eo St Credito Territorial.

ocwx»).Baneo Begional. de 13. (10»).COb-paahta Lua Btearle» UO»).Oompanhla Utogr*tlca Ptrrtlra

.. I*.nto |" ' 1).Vti'.a-> Oemevelal doe Varejista».

tfJJBOê)«''•¦* ííjuro» Mtrlttaao* • T. Unlto

6- ProprMtarloa (WfOOO).MM.Arge* PhualB*BM. dc

'oaapgjhlà Stguro» Pr»Tld«i<<-

Ceanpanhla Stroro* OMlfianc*,«a 11* SI, (*%«0).

Coir -anhta Docaa dl Santo*, de1. (89000).

Ce. panhla Seguro* M. e Térrea-tre Garantia (4*000). '• '.

Comaann.a de Seguros Sagrca,(20JO00). .

Companhia Segurai Guanabara(3*000).

Seguros Intcjrld.ids .(13800S).íi.-:;ii: . < ".Sul America" (lStOOO).Banco Boavlata .(2S8000) 12 •;•¦Companhia lljtcls Palaco (40f).tíaiKa am , fravíúuia do ...o

.Orsndo do Bul (8I0C0).-• Banco Uercaat.i oo ttô cie Ja-u*lit>- (30 •"(<>)¦... . i

Ccrvfjuría Bruna (I2»p00). .-'CompanliU*Progi-co_- ladus-

trlal. do. Braall'(iÇlOOO), ."". iii»' -bla , ilra«'lelra | de

Carbureto dt'. Culclo .(12*300).f..'. ;, .itdl* f.ai-Lux. w -')•).Banco do Comercie (IJ °,°l.Companhia Predial de Sa-

naamanto do Blo ds Janeiro, dc 13(.05(000). d* dlv. -'omum e 03»>or ação ^referencial

Fabrica de Tecida* 8. Pedrode Alcântara (Ia cemeatre).

Banco do Brasil (138000).Banco doa Funrtonarloa

(D °í°).Baneo de Credito fi__l di

Minas Gerais, deide Ja (13»_O0).Companhiu Bui:arla Auraallratllrlra (0}000).Companhia Induitrlal Ml-nelra. dc 1 de Agosto (13*003).Banco Predial do Rio de Ja-nciro ill.OOJi.

.Companhia Petropolitana. de-atile A;.sto (Impo/Uncia nuodeclarada).

Fabrica Taoldos E>peran>;a,de 23 a 21 .(Importância naa ac-clarad.).

Ferro Carrll do Jardim. Ba-tanlco, uxs £3, 38000 por' àçio la-«gradai* e J8E00 C| CO ",-•.

Companhia Imobiliária' üw-mos. de 26 (6$000).Camrznhla Braall Induitrlal,de 23 a-81'..' :•¦•.'• :¦¦_;?._ ... _ -

J i.om : 'itwr.'. "2¦•¦• Apelio:» da Unlio — Na Caixa:da Amartlz-^.o.

2* chamada '— Dia* 27 a' 'fll-A a Z. n , „ j :••>>:" Apollco* de Min»* aerais.1904.d* 17, o* jura» (consolidarão). .

AiKillc» ds Mina* OeralL, 3 °_»,deede Ja.

Apolicet da Prefeitura cie 0:1cUoi.aonte a partir d* 1.

Apólice* do Eetado do fito Oran-le do Sul, (Ia «mestre).

Prstcltura da Pdlotai, dljura* ver. 'tan cie apólice*.

Prefeitura da Porto Alejre, de18, o* Juros do apolle** Oos dj-gritos 248 e SCO.

Prefeitura M. de Porto Aicjre,desde Jft, oa títulos ti; SOtGOO, aat»tenda* para reagate da 1" a ICstri:,

Apollcar do Estado da EiplrltoSanto (0 »;«).

o a eaorica de Seda* laataHelena, desde ;a. o. juroa venv'1-do*. __

Companhia Calnas Nacional». (f<1, oa juror a venotr.

Companhia Federal dc Funil-;io. a partir de 1.

Lar XI;;. ¦ .it.ro, os juros dl 8 °,°de 2.

Companhia Boteis Palace, de 2a 4, cupao -S . títulos resgatado*

Lompanhia ftxprcaao Vocisràl, aÀ, .. . im.o.

Cosipanhia Fabrica Teclei:»» -_oPedo üc Alaantara. oa jures.^(AMBiOWaAL vr

o merendo'd* cambio oficilUregalou, ontam. em poslç.\o t.ta-vel a som alteraçuo alguma.

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A libra á vlcta rigulou a 38(317e por cabegrama a S0*4&3.

U (1. !¦•." C0t0U-ll a 1M600, *Ura a 821*. o franco a OtoCO • oescudo a 8300, a vista.

Kachcu o mercado calma.

As taxas qu:- regularam paracobranças, ;_raxn aa wguintoai

Praç cs: O/IclslA' Uu d.T.

Libra — S3*!8tA' ii.ia;

Libra — .-;í317Doiar — ltgÕOOLira — 8313¦;cuda — 8330Pateta — 1*383Pranco — Í7Í3Mareo — 3880*Plorlm — 7J803B4lglca, franeo — 1*003Suíça — 87*8F**o argentino — 38200Peão uruguaio. — 3*480

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chnunjiraor») .'Al:ma:i)ia uaties-tuetTjngamarK)

Portugal. ....Bclglcu (papel). .Bélgica (ouro). .EspanhaSuiçauurcla.Xoruega ' . .Dinamarca. . . .Xchcco-Slovaqui*.Nova York .':. .Montavldfta . . .Buenos Alrea (pe-

so-papcl) . ...Holanda . . .' .

fttuMLibra. . . . .Dólar ......Frahco . . . .Franco tuiço . .U-Cudo . . . .Po» c.gei-.tino .Peso uruguaio . .V:ro nics.e-nj . .Pera cliilcuo . .Relchsmark . .Lira .....PeuataItoriin . . . ...Yen . . .... ..

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A* entrada» orçaram por 31.770«aoa_, contra 31.788 no anterior.-m. «stalencia fica aasim Oit—V;o-jida:

OacfttLivre, ont:m l.sa.,4.3Idem anterior .... 1.0C .700

Nfto houve laidaa e o* embar-qujr constaram d» 28.080 stcasde c*fft...

BAKToS - ~í~

Bol.-s Oftcl»'A» entrada* orçaram par S1.7C3

saca», contra-81.762 no anterior.a* iate' i ram oiAeca tet.t-A.im.aeodas a praao, contrato "B'(tipo n. ã. duro), eai um taui

A* _ SOO «aeas, , coptra — noanterior, fechando o mercacio cal-ma, com aa seguln'*] eottçõ**:

(Jatem at'¦nt. eai Julbo. . 18*373 18*373ldem tm Agoata . 108*00 1883O0Idem.em _t:tcmb. 138773 181773Idtm em Outub. 15*773 188773liem em Novomb. 1888D0 18*800Idem em Daaemb. 188*13 188*00

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vapor dlhanwrquis "LeiseMaersk".

VAPORES E8PEKAD03Londres etc. "Avclona Star" . 20B. Aires ese. "Aimanaorn" ... 20P. Alegra etc. "Itaquatia" . . : 28H*mb'.-.r- > esc. "Cap Norte" . „'27¦atocolma *se. "P. ChrUto- '

phereen" . ..*'..., ... ;... . .27Balem tto. ."Itaquicc" .'. ,. . ',, "27Laguna etc. "Ana" . ....'... 27Hamburgo aso. "Cap Noito" '. 27Nova Orleans esc. "Delinnndo" .38P. Al*gre e*c. "Arárangu*'' . .20f«Um «ac. "R. Alves" . . ¦. iiP. Alegre eac. "Campelro" . .. 20Csbedelo ese. "Butià" . . . ; 28í. Air*» eac. "Hlgh. Pntrlot" . 28.B. Air»» a-e. "Andalucla Star" 20JB. AIre» e*e. "Remo" ... 28•'•"•OBBS A SAIRB. AIre* eae. -Avelona fitar" . 96Manaus «mc. "Santo*" . . . . 28ieíém c*c. "lupagi" .... 2aPenedo «ao. "itataucê" .... 20•ouiiiampton •«. "Almanaora" SfP. Alegre "Brü" ....... 28S. Preaelaeo e*c. "Júpiter" . . 27.Cabadelo ese. "Oom. Capela" . 27N. Orliian» eac. "Lages' . . .37.>. Alr*s «ce. "C*p Norte" . . 27Hamburgo **e.'"Aldabl" . ... 27Llverpool è*o. "La Itoaárina" . 27Londro» esc. "Hlgh. Patriota" 28Londres eac. '• Andalucla Star" 28Oi nova *»c. "Ilomò" . ... 28

ALGODÃOLIYKRPOOL

O algodfto disponível brasileirofechou ontem

'c-tavel' e «a> alta

de . 07 pence por libra.-¦¦ ¦8. Pauio "falr,f, ofii«» ;- ''ei»»Idem Idam anterior . .. ....... M.88Pernambuco "falr". ootto» .0.71Idem ldem anUrlor .. . V v 1.88

O diapo-.iivel norte amartean-.fechau em «ita da - 07 pene*por libra."Fully mlddllng", ontem .. 7.40Idem Idcm anterior .... 7.88

O produto port* americano notermo aeha.se em alta Cs . 07a . 07 p*nc« por libra.

Untta xat,"Fully mlddlng"!E.u. cm Outubro. 0.73 8.08Idem cm Janeiro 0.89 8.01Idcm cm Março . 8.E7 6.B0Idem t.n Maio . iz... ....

Praça»Londres. Ubra .Mova York, do-lar

Preço*Londres, Ubra. .Mova York, oo-

lar' . ..-•••• .-¦Itália, Ura . . .Espanha,, -ase-tas

Parla, franeo . .Portugal e*-

cudo» .' . . ;,_¦Alemanha ... .Holanda fio-rim

Suíça tranco. .Bolglca, franeo

(ouro). . . .Bueno* At rea

(pwo) ....Montevidéo (pe-

•o) . . . .' .cabogwi-a:

Londe*. Ubra .Nov* York. da-Ur

A IK1 d;v.078S40

11*400A' viata

87*840'— i:

.,8888

183888745

'— 6380' 3*520

, 76T8838783

18883

3*140

5*180

67*640

11*460

NOVA YOr.KO nrocu.. ia .. .. .'i.aac -

mercado a termo no ultima fechamsneo ir.oairoii.se estável, ba-vendo nas cotações alta do . 07a 4 CO cenU por Ubra.

«ae. AatAms.-lc;r tr.ddling

Up'.r.nd.< J3.18 13.12Ent. em Outubro. . 12.iM 12.20ldem em Janeiro . . 12.08 12.23Idem «m Março . . 12.28 12.30Idim em Maio . . 12.27 12.20

PaBNÃÜÜgVCOAr -anuiçcs» ai*t." -..tsmér» «te

ei tarei», raatande-s*:-laum Aa»

Primeira 16 .alio*:"onde'rie» . .— -compttden*. . . 87*000 37*000

«junta ..utEntraram ... 4. 30 -. . — ¦Fie. a «afra em 177.000 1728*00

A eiistenola orça por 83.200saco*, contra £0.000 nu adtsrlor.

N« ano passado orçava poi30.000 aoooa nesta data.

N&o houve (xportaçúo.

AÇÚCARPERNAMBUCO

o m*r:*do dt *çuo»r mostrou.»« ont-a calma, vigorando fl*Bolsa os «egutnte* excraû* ix*13 quilo»:.

BOLSAO mercada d* Fundo» regulou

ontem, em oandl*0** muito movi-mentadas * actuou nagoeio* duaomino* importância, um* vexque diminuiu o Inter*»** aa eosi-pra e vanda cl* valores.

As ordena para novo* negocio»erooi assim da pequana loiportau.cia.

Cataram-se em alta as apoltcrsdo Rcajustamínio Econômico, qusficaram firmee, oom as da UniãounlformlMd** estav*!* e as di-verias Eaai*.*.)** fraoaa e eai d?-cllnlo... A* municipal* rsgularam cata-veia, com sa cü.lgjçj** do Teiou-ro Kaolon*l e a* ds Minas, 9 '".inalterada!,.

Nfto' acuraram modificação deUnportanela a» tçde* cie Ranços ecompanhias, bem coma «4 "deben-tur*»* em rvioenela. ?

• Tudo o ai»'.« correu eijjno. a» vê*m —ulda. das oferta* * vinda*dor dia.;;; r-

¦¦;_: - _"*- '¦:.' ¦' - ¦

-'¦ VEíCA-. _i. rrvADAa. Avoticve:

Oeràii10 unlPmniaada* i :ooo*

Usinas l» .ldem t* . .Cristal* . .oemtrtras .4» aorui . .* nano* . .Bruto* (MM

Usina» 1» .Idem 2* . .cristais . .Dtmersrss .Z* aort* . •Bonicno* . .Bruto*

Ontemi-mm

a aimtUe. * l

ftatft-iorli

MOftv'"i

Entraram .Picando m

safra em

a4*800 a

Ontem-1.-6.

6»B*03I2H0*200(8800AM.

ooo

i D.-.-. BmiuOt* a:o»6 »|« nom. . . .

4 Idem Ideai 1:0008 .80 Idem ldem ld*m •..10 Idem ldem Idim . .gr Idem Idtm port

Reajustamento 16 *,* port. e|4 mm.\*neldo* ....;

Idam Idam e|3 aem.vencido*

3 ldom tdem Idsm . .a_ ldem 1 tOOO* c|_ eem.

vcnetco* . . . . ...8 Idem idam idtm . .

7a ldem Idtm liem . .28 idim idem 6|3 r«.n.

vencido» .*.;.'..37 ldom Idam ldem. .16 Idem Id-uu iii*m . .

OMieaÇOcs ea UkiAo:11 Tts. Nacional 6008

t ele (1930). ...-.1.113 Idem IlOOO» (1931)-taIJtiree . . .

8 r*rrovlari*s (3* emls-

766*000

3aa*o?a7808000788*0007868003733*000

84MC03

3808020083*000,710ICdÚ742*0C074181. ;o

íi Antônio Augusto Nltre Lo-Artur Pornanae* Vi dal.4*. Vara — Antônio Vleenu5*. vara — Htrminlo Hlggu.

soooocol :000*000

111102*033

_._. .1.780 4.710.80*A existanaia orça por «04.103

saco*, contra 498.103 aa anta*rio*. i..

No ano p****do orçava porÍ00.000 saooe nteta dut*.A esportaçfto verificada ontsm

foi: 7.700 t-tot pftr* o Rio «*Janeiro. 0.300 para Santo*. 18.0;*ptra outros porto* do sul da Bra.sll e 1.000 para porte* do Mortedo Casll. sendo todo* d* 80 quilo*.~~8fc i

CAFÉLONDRES

No mercado da aispenlte: fa.rani as ugutnta* a* ultimas oa-taço** tm pence por 113 libra*i

Ontem AntPara tipo superiorSanto. S8JC 8816

Idam idam 7, Rio. . 30|«vi 80'.«U

SANTOSO m:rc*do da disponível fichou

ontem calmo, nas tagulitt** btMi:Tipo 4 por 10 quilo» . . 17tt03Antir.or 17;«0J

A£d)83 nOdbVKrli* 1:0004

6 •;• nem. ... 700»ooomui. • •'¦

l«i Emp. 1908 port. . 14**000130 B*e. 1M0 port. 7 •!• »li»».O0íoo emp. 1901 part. . ios«õoo'M ItlWA ld«m Idam . 103*000

10 Idem ldem idtm . 188*0003 Idam idsm Idtm . i8 Idam lrt.m ldem . 17Esiaavaiu:

S4-Minas SOO* 3 _* port.(1054). .'• ...: . 147*0013

80,F*.-naawuao da 1008 !¦ 8 *|e port. ..-i 01*000ai o. Pauio .tm - •¦_*

port. ..... 101*000« Idam .1:000*.• V

(UrdformiMdá*) . 981*000Bottoa:

79:200*000 "Rotativos d*. B. Paulo S|0.6<F 98*800 r<

On«...*i, i uataots:Oi tte. d* Mina» 203*

9 *,» ......co idam icem íiCioo* .

. Atcoa* »c saxeo*:104 Brasil ........

nçuaa M UiKTMHÚUli.o»OD*. d* Bestei part.

15SNJ. Argo* «uai-ntn** 2:880*000

DiasHtv**»:13 coebpinbla Antártica

Paultota 1634C03¦ « dstmtm m

MALAS AÉREAS(CONDOR)

Btttmx dlt. »."«, io, 98, *» ft.81 A-:kt. .

O-tut «ia» 8 É. 18. 99. -1 ftSt BOíAB*

M. Oli-m t limui dia» a. *16, as. 30, a* 21 acras. ¦

Perto AMarci di** 4, 1, 11. 14

O '¦' desaparecimento

de um tradicional repü-blicano

PALECEU. ONTJM, O DR.ITURBIDE E3TJSVÍ3

Mais uma figura republicanahistórica acaba de desaparecercem o falecimento, .ontem, doDr. Iturbidc Esteves.! OoUiido pela morte aos 68 anosds Idade, deixa o extinto, asíi-Balados, os' maia inestimáveisserviços á Republica, pelo papelsaliente qué descnpenliou nascampanha-, abolicionista e repu-bllcana.

Desde tenra idade, ainda naadolescência, o Dr. Iturblde Es-teve* mostrava os seus pendorespelas causas publicas, ucompa-nhando o seu proaenltor na luta(Mto regime republicano. Na ma-tlrugada de 15 de Novembro do100-, ao lado' de Dcodoro, co-Irmanada com a tropa federal,mlssto delicada.' A Escola Militar, entãona Praia Vermelha, deveriamarchar para cidade. Das ins-truçõ.-s para o avanço das Jo-vens militares,.fcl elo portador,Proclamada a republica, conti-nuou sando - um dos seus maisfervorosos defensores, batendo-se asm pre. cem o risco da. pro.pri vida para quc as suas idéiesdemocráticos nuo fossem sufoca-dos.

Ingressando djpols r.o quadrodo funcionalismo municipal, gal-gou os mais altos postos, apo-sentando-se como chefe dc Se:-çfto c deixando nas repartiçoe»por onde paesou as mais prolun-das simpatias, a mal* sinceraamizade n&o só dos seus che-tts hlerarqulccs, como do todosaqueles que lhe eram subordl-nados. "•' -¦

Deixa o Dr. Iturblde Estevesviuva. D. Almsrinda PaninhoEsteves e uma filha, D. JuremaEsteves Costa, casada com o Dr..Ademar Adcrbal Costa, professordo Instituto do Instituto de Edu-cnçRo: quatro irm&os, Aníbal,Ba.arrt, Qlrondlno e Regina Es-tevea e uma neta Heloísa Costa;

illno. Martins de Oliveira,_AÚ.;ii_o Sousn Dlos, Alberto Frrrelrr3rmn fc Cia. '..-'.¦ . ' ',

7*. Vara - Valdamlro VieiraManuel ile Lima, Teofllo CoeU'OUvelra. Jo*4 Miula Totcano d.Brito, Petcz Oliveira . •', PraniIJ1WP t-nv** ,'1".'' *^5 .to^c Lpvy.

Vara — (Jabricl Aw_*tode 8oii.il. Alcldea da ailVn.Bra-Íe,

JoAo MatUn* Carneiro eae Meireles Barreto. LT

JÚRIRata marcado para amanhA, o

Julgamento db rtu Joaé Joaquimdo Nascimento, que' -respondepelo crihto dc homicídio.•»' '

i" ', ''¦',•' *•*¦'»

;iixa de Aposentadoria e Pensões~<las Companhias Light e 4aw§hrn

botânico, e S. Á. du Gás«ede: Prata 13.1* NnvvMbVol «*';- A- abd;it - Telefon» Í3 (M«8

EDJTAJSBqilL

" EDltAb •"':',.,,. .joiao be rniuuio o» 1." vai* w

. oni-.tos t. au-iMCsCartório dm At-mu.es

O Dr. josó Antônio , Mo-guclra. Juiz ue Direito da 1.*vara do Ucfüo. e Ausentes doDistrito Pedena. etc. -. ,w

raa saber aoe quo o presente«uui virem ou «Mie nMieU;Uvertm, quo por. SÁm JUlpo eCartório do oscrlvfto que «avesubocreve - loi procedida u arre-

daofto dos ben* de ManuelSoares Junior, que faleceu ln»testado • aem herdeira pn-¦ente*. E, de conformidade cotua Ijcí, c.va e chama todos ueinteressados a, no praao de IMdias, .virem a JuUo requerer oque í6r de Direito: Para cona-tar mandou pasear o presente em*!s dois de igual Uôr, que.fierio publicados • afixados nolugur do costume. Dado/e pas-sado nesta' cidade do Rio deJaneiro,,' aoa 25 de Jullio qo'ano dc' 1036. Eu, Estacio Bel-legarde Maria dc Marácajá, e*>-crevente' juramentado; 'a ea-ore vi.' K eu, Luisros, cHcrlvúo, o SulO Juls de Direito, (a.) VoaiAntônio Nogueira; (O 54.572

•'Ji.:- ::, .: V»:?,. ^T~-' > RROOtA POLTniCHICA

( ví;?víií:í/üi;; í ||!ReaUaa-sa, am«nlil, o exame :" QesMtia —¦ A's 14 horas —

Prova escrita d* Exame Vaio,para ds alunos Alolder, Cunha,Altamlr Correia Moreira. Anto-nlo oartos Rnnd&o, Antônio La-¦a Machado Oosta, Eduardo Be-cades. Pablo A. Ribeiro. IvanBustamantc, Joaé dê OUvelraPonfteea-, Pauto de Mamuita Bar-ros, Raul Costallat, Sofia Ma-chado Portela. . ¦ .. ' '¦

Previa* parcial»—2.* chamada.Ueadrsla — • A's 14 horas —

aluno Newton Cotrim.Chamado á Escola — Estfto'ehamados.com urgência* Escola,

o funcionário desta Escola, «cr-nando Cavalcanti Martins Abo-lhelra e o Engenheiro RenatoDias do Avlla Pires.

EDITAI.JUIBO BE OUBRO. BA 1.* TU* 80oarlos x amante* .Cartório de Ausente*

O . ur. Josc . Antônio Ro-guelra, Juls dc Direito da 1.*vara dc Orfftoa e Ausentas doDistrito Federal, «te.

Pas i-nber ao* que o pi exulteedital virem ou dele aotlesntiverem, que por esto JUlao oCartório do tscrivfco que eatesubscreve foi procedida a MM-cadaç&o dou bens de BeneditoPereira Leal, que faleceu Inte»-tado c sem herdeiras pre—n-tes. E, de conformidade com mLel. cita c chama todos o* m-tercasudo.. a, no praao de INdias, virem a Julso requerer oque fAr de Direito. Para cone-tar mandou ¦ passar o presentec mais dois de -igual. te«r, que,serio publicados, o - afixadas nolugar do costume. Dado e paa-sado nesta cidade do Rio deJaneiro, aos 25 de Julho do'ano de 1930. Eu. Estudo Bel-legardo Marli de Maracanft. cs>crevente juramentado, escrevi.

E ou. mis oonsaga Malhei-ro_. eaorlvüo, o subscrevo. — OJuls dc Direito, (m.). José An*tonto_JV£nieirç. tîiPaê* • 8.11

~ "~^''r~.____l- *•-."''

jcizo ec manTo »* 1.*.v**a ae- oer Ao* c -xm—rnaCartório de- Ausentu.

O Dr. Jo*e Anumlo Noguet-ra, Juiz de Direito da l.^Ver*as Oria:s e Au*ente» do Dia-trito Federal, ete.

Fas saber aos que o pretensaedital de primeira praça j i ar-tcmatnçfto. com o praao de 90dias, rirem ou dele tiverem no-tlela.- que serft vendido am u*

178S0S0oimziDOBOfCOJ

aaèaoo)

TEfcEPOIOtJ ,33-fl021a ttr.i. -.*.¦• '*-*______ tlrmiO»l»a.

ih*crl-

Pela |iroHciitc*«Ao con• ccmpaiccer ft aédk.i""munidos de suas ~Empregado, os mx_ _.__tos sob cs números abaixo;Receber lmporUnelu de acuacontratos: — 182 — 358. — 1*301554 — 2302 — 2831 — 38705805 — 6063 — 8604 4- 71768478 — 9416 — 9474 — 9(9»

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1036. — J... siAntoti. Ci»:Cino.

EDUUCAO E ENSINOENSINO FEDERAL

.Segunda-feira. 27 de Julbo del«U.-pí^í.crffiK5.%r.FACULDADE DE MEDICINATaifíira. S7 i" *

Çtsi-m Com*játelal*,— .._ —

tural: —na Saia dts prova* e*-critas. Praia Vermelha — U 8horas — Os ali_noa de n.«_l m100 a os ns. S01 — RB — 3*3 —Ua — 313 — 314.

K's 9 «a horas _ O* deju.101 a 300 o ea ns. 80» —.308 —108 — 308.

A's 11 horas — Os de ns. 381a 300 e os ns.- JO» — 307 s-310911 t- ,315 — 318 — «7 —

-Terça-feira, 38 da Julho de1936 : — Qulmloa — na Sala daaprovas escritas. Praia Vermelha

A's 8 horas — Os alunos dens. 1 a 100 e o* ns. 301 — 388aia - a» -aw. — ¦__

A's 9 13 horas — Os Alonesde pa. 101 a 300 e os ns. *M —J05-300 -309. g-

A's 11 hora* — O* d* ns. 901a 300 e os n». 300 —807;— 810— 311 — 315 — 318 — 017 —.318'^-'819.' "

Ooncuno* para preenchi-mento dos cargo* d* Prof***oresCatedratico» de Clinica Oineeo-

rida fen-ovla. Ne»» circular oChefe do Trnfcs» .«ietwrnilna a*. espaciflcnçõr.' ' du.i quotas doDepartaracnlo, Retida o Direta* dA as .necesisarias providencias.

,V."; ^XJ^'f%. (Contilnuacio da. p_-r. ii).'

ijiversás-Sí;Até fti; 13 lidrai. rio oi», ni fo-

ram enviados ix Comina&o deCorrida*;, oi Torlnlta" d<: Mece-nas. Mulvitio. 'Folliiò. Belgr:<no,allgtaãos no prcmio "Xercr." eAmor. Bnijo no prcrnlo "hia".-:— Aflh)' de piloltfr 'o.i animais

Mdin, Fnlsil o.Odin-.inscritos paraa corrida dc tiojc no prndo daMoóca, partiu oiiíoni para SãoPaulo, o festejado Jottuel'.patrícioGeraldo Costa. • O^ irte- Jlare-lhclros cltjidos pertencem à cou-dclnrin 1»niila Ma6hado'.da qual oreferido '

profltetonrtl é -aítnind*monta. '. "' ¦ -' ¦ .

Economia e FinançasTOKIO 35 (II.) -—; Segundo ln-

forma a "Agencia Domei" n. Fa-derat&o do» fabricantes japonu*»de tecldoa de algodAo «¦.niimíl-» quaaa exportações japoneán».

' rte»s«atecldot. atlogiram, de. Janeiro aJunho do corirnM! nno T.323.OOOmetron qu.-.drndoo contra' '^ jsa.000em Igual período dc 1036. -._*algarismo» «icuwm cóntwiuenta-mento .uma diminuição de M.7»,»causada peln»

'ihcdtdns «dotada*por 70 mercador; osirangclro» rela-tlvamente ao» tecido» de nlgodfcod* procedenna ..niponicn.— ¦a»*t-«R---__8a^«aM«ai.iW-«-__-Mp

ça. no dia 18 d* Asoato p.. lofoapós n audiência daaat dia; ft*13 horas, no Falado d» Justi-

COIMBRA BUíHO&Cia.Itda[H-ra ia v m rt n um s a miV.

. tiitniiiii tmt cnitntTiiti iiiMOVA CAPITAI

Of GOIAI(C 80311

MOVIMENTO DOPORTO

rNTRADAS DE ONTEM .De iieicm e escalei — vapor na-

cíoivlI "Corcovado".Da Porto Alegre e eaeftlaa — pa-

quete nacional "Comandanteuapel*-.

De Estocolmo c oaealaa — pft-quete «ueco * Argentina".

Do Montreal t escalas — va-nor dinamarquês "Lelse

De Rio Orande -do Sul e ee-ealas — vapor inglfts "Naa-myih".

De Buenos Alrca * esaaiaa — va-por alemão -Cap Arcona".

Dc Porto Alfftte e escalas — va-por atemfto "Rio de Jautiro".

SAÍDAS DE OSTfcMPara Sidnrl « taeattâ — Vapot

InglA* -Brandon-,

A ISENÇÃO DO CURSOCOMPLEMENTAR

APELO AO 8R. MINISTRODA EDUCAÇÃO

O Conselho Nacional de Edu-cação mandou Isentar do curaoccmplsmentnr. e o Sr. Ministroda Educaçio homologou o paro-crr. os aliHioa especializado*maiores de 18 ani», que. poloregime do nrt. 100. do'decreton. 31.3*1, concluam o 5.° anoginaslúl

ato Fevereiro de 1937.iclustve.AlrtnoE d:s complementar** d*

modlclna,, direito o politécnica,que nfto obtiveram c**a rctcalia.estiveram, ontem, na redaçfto doJORNAL DO BRASIL. EoUcltnn-do. por seu inttrmeUlo, a revo-gatfto daquele sto.

Os ref iridos estuttantos cnvlft-run .o seguinto telegrama ao Sr,Miniítro da Educngao i "Exma.Sr. Dr. Oustavo Capanema,tn. d. Ministro da Educaçfto. —Alunos doa curso*' complemen-tares üe direito, medicina c poli-técnica niKlnni para V. Ex. ca-tudar o parecor, homologado,, jioConselho Nacional de Educaçuo.quo isenta alúnoi ourjas cr.pccla-Usados do curao complementarregalia easa quo. nós. catudan-Us cinco nno nAo obtlvcmcs.(na.) Joitd Cruni.c Rçiio Pon-seca1'. .. . /

"* ..~0 FJ)R0

A CONDENAÇÃO DEENE'AS MARQUES

PORTOO.Tribunal db Jurl condenou.

ontem, a 30 anos c meio üe pri-tfto, o autor da tragédia do .Tea-tro Jofto aiotano, rtsponaavtlpela morte do maestro. Paulan-tonio.

O Julgamento começou ao meiodia de 24 o 86 terminou na ana-drogada de 33. A defesa apelou.FALÊNCIAS E. CONCQR-

DATASFALÊNCIAS REC.ULr.IUASHumbesg Ronisnn & Cíti. Ltd.— Perante o juiz da Ia. Va»

Oi vel. essa firma, estabelecida ftrua Oeneral Camora n. 10, 10*.andar, teve a sua falência re-querida por parte ds Amaro A.-Peixoto & Cia., quo gc ditemcredores da importância de13:381*900. por duplicatas.— Jofto T&varcs Meireles - Pa-rante o Jui* Uu 2'. Vara d vel.Santoa, Santos li Cia. Ltd.. dt-ncndo-sa credores dc 12:(U2*000,por (luiiltcr.tnc requererama d*-trctrçfio tia falência da firmasupra, ostiibclecldn A rua Br Pe-dro n. 378 com oficina dc ban-beiro."HABEAS-CORPUS"

Polo juls da 1*. Vara Criminalfoi denegnda a ordem de ha,bea%.corpus requerida a favor dc Al-tamlro Martlius Teixeira, quaalegar.! sofrer constrannimenlopor parti da 5". Pretória.

SUMÁRIOSEstfto marcados parn amanhSi

o* seguintes:t». vara — Adalberto cioartíj

Baste».2». Vam - Jorge N«.i. Air*»

Auíu-.o Macedo, Aurora Aran-

ca. ft rua D. Manuel, o pred»afcaobradado. em ntoaa. ¦ *jb,respectivo terreno; alto- A ruaB. Dlnlr n. 9. fwfueala.depirito Sinto (ü-tacio ^daperteno:ntc ao espolio de H«nriqueta Maria Sampaio, cujadeacrlofto e avallaafto ato o* w-gulnteh: prodio assebradado.emruínas, sito ft nttS. Dinlf n. 9.(Estncio do Sft). freguetia deEspirito Santo, de frttlo de bel-rol. tendo do frente 3 janelas,e uma porta «om eeead* da«efisso. construeflo de pedra.«,col. "Ujolcsi portal» de madelnj,.e coberto com telhas de contu.medindo do Imeu» nAJlSSS!5m",30. |)or l6m.O0 (desesetíame&os> de -cdmpnmento. JWftcm ntlna*: Edlfit»dD-«m toitt-no que mede de largura nofrente 5m,50 (clneo metros «cincoenta centlmetroB][ e d»còmprimfcbto 'Wm.OO <d««a«eUmetros). i Confronta j»elo tadodireito çctn o 5*w°-i,i' %,*pelo esquerdo _*~__JB*b. Ahavaliado em .8 coRtoa d8 «a|»(olto>. porquanto vai ft praçac aftxft entrogue .»tiS^ JJSJSfdMoJnr o imóvel descrito com*

lógica. Auutotnla e Patologia ge-ral da Faculdade de Medicina daUn.vera.dade dc Minas Oeral*:

A pedido do Diretor da Faeul-dade üc Medicina de Mlnaa. Oa-rals, -comunlca-se aoa interessa-dos quc se acham abertas na-

. quela Faculdade, ate ai de Outu-bro de 1936, as inscrições para oaconcurso* para preenchimentodoa.cargq», d*J»reíeMoee* Cate-draUcga dç «(nica Olnccologlca,AiMtqmla e. Wtòlogia geral.INSTITUTO FRANCO-BRASI-

iEIRO DE ALTA CULTURA .Próssegulrft. amanhft, o eitno

do Professor Albertlnl aobre "Lavlc nrovlnelale. d*ns 1'Emplre Ro-' A cônterencia que tertk lottrfts 17 horas, no Salfto Nobre daAcademia Brasileira de Letras,versarft sobre "La vic économl-que, dc VEmplre"

der acimn da.ayaljftidwojar o imovol dei ._.____pareça no lugar^mae hera te-ferJd-s. cicnteii «J«JH«!J*„*!Í:pc«ns da praça serfto par_conta

ENSINO PRIVADO

ESCOId- OR8IPA ' DA POM0B0A

. Por motivo, d* forca maior-, toltraiufcrida a le»t» dá Escola Or-sina da PonMea, orgenlsada peloOremlo Literário Leolluda Daltro,h*Cftib»,líJulho para

lUbe Municipal, do dia B6 deo "dia 10 de Ago*to

proaliwOi

NOS ESTADOS

A PEDIDOA Dôr Apósas

ee ?. S. aento dorna de estorna-go algum tempo d*pols-'das aua*refeições 6 quasi certo qua eeCreds hlperclorldrla ou sacrecào du»suco gástrico demasiado aeldo.¦tte excesso de acldèa provoca afermentação doa alimentos qu*ficam como chumba no esteaaea»• oesslonam dores exoeetlvainsat»mstret-*; ródo-se Obter um aliviarápido tomando-ae mela oolhar a*eaf4 de M»gne-_» Bisurada nua»poueo de agua depois . da» -stm.«Oe* ou logo que* dôr ea faa m_-tir. AMagne-ia BUnrada nautna-U*n quasi imediatamente, o tmammo d* acldé*, oslma- a moroa» tnm-tada a evita aa a___, as calnnhraa,a aaedla. a pesaduoie.a todo •malastar .causado por uma ahua-dancla de acldes. -A M*gn***>Bisurada que - lnofenílv» e faclld* tomar, acha-se 4 .venda emxtoda» as fdrmaclas,.,.

. (C M6M

EDITAISPARALELIPIPEDOSA Prefeitura da Cajnpánn*, ne

Bul dè Missa, aceita propostas poxaoianutaturn de pnralellplpedoa.Kiraccc u pedrolra-; dlatAnte da eUd%de.quatro <|u:'.omi".i\<.i apenas.PíteSrnenW mi entrega.'

(D 336»

do - orremãtant* eorremataçlio **r*

"recolhitlc ftíórma da

° sCaixa Econômica, na Io«n»g»íeiTRlo &'*¦___*¦__?&___£rto 103C. Eu. Bítaao Ballíg»*-

Estado do RioFACULDADE DE FARMÁCIA

E ODONTOLOOIA. Diretório Acadêmico — Deven-do realünr-se. na próxima Se-gunda-folra, As 14 horas, uinalasaembléla geral extraordinária,ft qual comparecer* o Dr. SoaresFluo, Secretario do Interior cJiutlça db Estado, o qual serfthomenageado, este Diretório con-vida iodos oa,aluno* do* doiscursos p.iro a referida rolenlda-de.' O Dr. Soares Filho serftsaudando pelo estudante Davi Ml-randa Neves.

de Mwla-íiSriuaêaW^tejuramentado o r~_**™ÍL jS-i.Luis Gonsaga Malheiros eacnvfto. a subscrevo. JO Jw«J»Dlrèlto. - <a.l :-^J^SJ_Nogueira. t,o_ovoro."JUÍZO" DS PEMRTO DASBOUKDA VAKA Dí ATJ8BMWB

O, convocação <^j*'™_i*inwrinados do finado **™*1ioS dò Araujo, com o praao d»180 dl.», na forma abaixo. .

O Dr. N*l*on Hungria ^".b»y-cr. Jul* de Direito «meMesieio^di2 i Vara de Ausentes d**ta Ctoad*do Rto de J»n*lro. etc. ^.î^.píer. aabar ao» q<i» o PN»«n««edital de convocação d* n*nw»-___ c itítér«í«ado* eom o pr*oode 100 dlaa viram ou dele eon»*-cimento tiverem, qua hav»ndi>,ia-lecldo ne»u» Cidadã do • Rio dfJaneiro. Antônio Jo»í de Ariiuja,iem deixar testamento, *if»«»d«l."U ou daicondenU» oonlieoioe»,forem o» a»u» b*ní arracaoadoapor e*t» Julso. na forma dftiu.p«lo qua cito e chamo ao» h«rd*l-ro» do dito ftn«do ou * qutea In-t;r*s«ar pata* a dl» *«je»d*í8oa comparecerem n«*t»! Suleo aopraso acima miretdo, eflm.de -te-nucr; r.-rn o que for a bem et ?vu»direitos. K para que a noticia he-iru. aa canhielmenta d» te.io*.mtndti pstiar o pr*4*nt* « mal»doía do Igual teor, qUí ssrâo pu-blio-do« e afixado* na forma 'da1*1. Dado e' paatado nstta OldM*do Rio de Janeiro, *M 38 dta*do xnts de Julho de 1006.

Eu. Antoniq Nutvat dt Aguiar,*»crIv_o. o e*et**i.' Wet»on Har-Iqxie llcfftxa.tr. (C <?360)

Notícias de Minas GeraisunlPABA íl IH.) — Km «;n«;

a* p:n'.'.: ¦ conlr* » «ltd. ente-tm a:x ginerc» d> prlmtlr* noee*-»,i:i4.' c» cfcnríc» de Ubirltadi»lb»;. .-->n»rtoi o» i.-abaUu*.

E. F. Central do BrasilA estação D. Pedro II forno-

oau ontam por conta doa dlver-soa Ministérios, 53 passagens, nuimporUnçi* de 3i4MfttOO. Essasrequisições foram aaalm dlstn-buidas: M. da Ouerra, cincopaaaagena, na importância deü38ftfi00; M. da Justiç-t nove. naquantia de «679100; M. da Edu-caçfto, cinco, no valor de 6466300.M. da Agricultura seis, na so-ma de 3318300; M. da Marinhauma, por 978700; c M. do Tra-balho 37, num total de 3168M0.

A renda Industrial da Cen-trai do Braall. lncluslvo aa «a-tr.-.(tti& de ferro filiados, no dia21 uo corrente, atingiu a impor-lan .1.1 ile 6*3:1381000. par» mais1__:(!_48800, sobre Igual d»ta doano oniertof. •' .-

Correu ontem, de manhft.com destino ao oampode sftoJoBé, em SanU Çnu, «JjrttaadOaca .pua-agelrae do Or^f Zepe-lln, um trem eapedal. O referi-do trem partiu fts 3,38 hora*.Emc trem regressou fts primeirashonu da'tarde.Fot praao pelas autoridadespoliciais de Belo Horitonte, oíunoloiiario da Central do Bra-sll. Manuel Campeio, procuradopela policia carioca, como agen-lie extremista.

O funcionário Campeio deveravir para esto Capital, onde ser*entregue fts autoridades civis,para efeito conveniente.O Chefe do Trafego, aten-dcr.do o pídldo do Ooverno doS. Paulo, determinou qua sejamatcndlrtoif com prestexn, todo»os tlrspachoa de materiais, de*-tlnados ao "Sanatório de BftoPaulo". Nesse aciuldo a adml-n!*troç»o dâ Estrada di FerTi»Central do Braall expediu cir-cular a respeito. ,A administração d* Cehlialdo Braall expediu firtular «obre<m tranapvte* «le este na rafe-

FBEFBITUHA- DO . DISTRITOi KniiitAi. j_-

JHreforta tto Patrimônio t-.¦ndaíTo t

«aiiTAi. ''' -i.vj

De ordem dn -fir.; Diretor O*Patrimônio- c Cadaairo,, f .ç:> pu-blico. p&ra eorüaeotm«nlo- 4p» ">•

. teresoadea, quc . atípica ¦Atqglask]/pereira da CunAn .Tcquercu-titulodo oíoraunento do terreno do rr.&*rlnhaa k PMia de- Botníos». 32*(110 parte), prceisso 'n. IJ-O-PM. ' ..-.-. :• ¦

ü. .iconlo com od.awai l.lOú.de 32 de l-eve.-ciro da 286B, con-vido todo» quc (orem -contrario*a cato prci«nçio a «i>renaMr pro-testo ncttA Ulrctoriu. cc-m docu-mentos qüt coiftprovem jusí ale-g&Çòcfi, no pt.:vo do 30 ôi-íxa. tm•do o qual a nenhuma rccltmtl-çío'm *'.crtd*r*'rí«»lvíi-.d3-*i «o-mo fôr d< dl;tsit*i.:" ¦

I» Eccç..o, JO dc' Junlic de '..lt.O chetc ds »tcçAo lutenno.

J. S. Mortlru .lunioi. (B 103C0PRBFKITURA DO DUXRITÒ

"¦ If3DER.\.Ii .-..

Dltttotia do ."•!(niiar.M e" ' Cstlariro ' ;,-Z.K6ir»_. - • •

De ordom aa sr.' Dir.tor doPã'..-|nioaio o. Citlifitro, .fuço pu-blico, J.J.I.-11 conhecimento doi in-trr.'«.'(lj\ qu- .Um Majlasht/ .».reira da ¦ Viinhii,. Qantp requereutitulo de ntoramc.r.to <Io > verrenodr muinliua a PraLi do BoteíogoSJU ( 1|6 l:-.ru-); ;ncv. u. 212-Ade :»>«.• • -, -

Da ncordo com o decretou. 4.ICS.dí 22 de ivvereiro u«. íaen. con-rido tedos quc forem contrario»a eua pretençáo a -prctíiit-... _..-tcato nectn Diretoria, aem: djeti-mer.toa quo comprovem sii-t a.c-giirCi.-.i,. nc prazo dc 30 ditia, l.a-do o qunl a nenhuma rociiuiv.-t*ho t*t* AtontlfrA ropo!*rndo-M <x.-mo fOr de direito.

1» SecçAo 30 de Junho d. 183C.O ch.-.i- dc ateçi. luterioo.

J. S. Moreira Junior.' -\B 10307

PREFEITURA DO^TÕISTRITOFEDERAL

umETOHU Co iMTniMmio l: cadastioEdital

Dc ordem do Sr. Diretor doPatrimônio o ,Cadaíti,o.i':avo pu-blico. para conhecimento c... *.'.-teres-n-Jos. quc-Dúlec M:ii._ ':;/Pereirn <ia Cunha Volouo lt.. irequereu titulo de afOrarhen.. . jterreno dc marinhais ú Praia deBotafogo, 320 (1|6 parte), proc.n. 154-D dc 936.

De acordo eom o decreto uu-mero 4.105. do 3 de Fevereirorie IBeB. convido todos' oquclsaquc lor.in contrários a csjo pre-tensilo ii nprcaenlar protesto nes-la Diretoria, eem documentesquc comprovem auas alrnaçòe.-,no pra;o d? S'J dln». lindo o quala ilcnhTimci rerlauinçao ao aten-der*, ftiolvèndo-ie "tdmo :6r dedireito.

1* Sescfto, 30 de Junho de I9ltf.— J. 5. Moreira Junlcr; Clv:fe d«Secçfio lv.tcilno. vB 10808

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JORNAL DO BRASIL»— DOMINGO, 26 DE JULHO DE, 1936. .11.111. . . -i.U.1.1-

29

Enfeita, do Distrito Federal'(") ATO DO DIA.23 DS JULHO DE UM

NA B-CUTMl* OECAL DE INTIMCK Z SEGUlUHÇAi•Diretoria de Abastecimento:QMtmcaçAo adicional: ,Foi concedida nos termos do artigo 1* alínea A. do decretaXl. 2.388. de 7 dé Janeiro dc 1021 ac Trabalhador espec.allsadOde 1* classe — Silvino Juvencio da Silva — a gratificação adi-clonal de/IO °l0 a partir dc Io de Janeiro de 1924. sobre os ven-elmcntos.que então percebia, prescritas porém, aa quotas anterio-

_es a .«'de Janeiro de 1831. • .S*>t— Reproduzido por haver sido publicado con, Incorreções.

• SECRETARIA GERAL DO INTERIORE SEGURANÇA

Sub-Diretoria de Estatística a ArquivoEXPEDIENTE DO DIA 23 DE JULHO DE 1OT0

despacho; do tm. di. diketcrÁlvaro Antunes. Carolina da Silva Carvalho!. .Dor» Gouveia

ie Azevedo. Julleta Monteiro Soares da Oama e Vera Hwielra daailva Paranhos — Certlfique-sc.

despachos do sn. ciiEvr. do A-qiwoCarmcm Del Negro (Certidão de tempo d: serviço) — Deela-

re se possue carteira (unclonol.Joio pe Medeiros Pires (Certidão dc tempo de serviço) —

Declare se tem carteira funcional.Mnri.la Severo de Sousa Pereira (Certidão de tempo de ser-•riço e exoneração! — Declare os dns da certldfto.Marleta Duarte dc Azevedo (Restituição de documentos) ,—Cumpra o disposto polo parágrafo Io do artigo Ia do decreto

4.617. de .2 dc Janeiro dc 1034 c dentro do prazo de 30 dla*. sobpena dc Incorrer na p.rcrppção prevista no artigo 259 da lel or-çnmentana vigente.

Maria Antonieta Ribeiro dc Soiua — Declare por eac_4to.escargos quc exerceu no magistério municipal nos anoa de 1931a 1024.

Pedro Antônio Monteiro (Certidàc de tempo de serviço) —Dcqlare desde e até quanuo quer n certidão.

Joáo Duarte dc Morais Júnior, Auxiliar de Escrita -

Diretoria de AbastecimentoEXPEDIENTE DO DIA 25 DE JULHO DE 193.

DENPACKO" 00 sh. OIKETC:!M. Gome* fc Comp. (07701136) — Indeferido, de acordo oom

as informações.Lconldes Alves dc Morais (08845136) — Indeferido, em vlata«tas informações.

DESPACHO DO SR. SUB-DUtROR A-MIMISIlUTtVULamartine de Medeiros Barbosa (08033136) — Deferido, paraas quadras 79 c 82.Manuel da Costa Dias (08301 30) — Deferido, de aodrdo eon

_s 'informações.'¦' Rubens Borges Batista Melo (07063;361 — Deferido.

EXIGÊNCIAS • KArlSTAZIltArtur dc Lemos (03411136). Antônio dos Santos Neto (06133.38)•-Satisfaça a exigência.

AUTOS DE MULTA¦ Por infração do decreto 4.67_, de 12 de Marco de 1934, (oramlavrados autos de multa contra as firmas abaixo:

José Maria Portela, estabelecida _ rua Santa Luisa n. 89..Álvaro Trindade em.transferencia para Duarte li Comia, 4

tabelecida á rua Dr. Garnlcr n. 42.João Mendes, estabelecida íi rua Gullhermlna n. 1U-A.Manuel da Cunha em transferencia para Uma * Cunha, .«••

tabelecida á rua Muclo Teixeira n. 31..Domingos Antunes Machado, estabelecida i rua Marquês de

Vãlença n. 145.. Altalr Gomes Reis. estabelecida ã rua Gullhermlna n. IM.D. Gomes Reis,-estabelecida <_ rua Gullhermlna n. 135.Antônio José Vaz, estabelecida á rua Paraná n. 39» ¦¦<Joaquim Gomes Tome om transferencia para J. Lage, «ata-

beleclda i rua Clarimundo dc Mclo n. 127.Viuva Veras, estabelecida a rua Carmo Neto n. 131.A. L. dos Santos, estabelecida & rua Hcrmeneglldo dc Bar-

ros n. 73..AUTOS DE FLAGRANTE

. .Por Infração do artigo 1° (2* infração) do decreto 4.879, i*»12 de Março de 1034, foi multada em 400(000 (quatrocentos «__.réis) a .firma abaixo:

Antônio Gomes dos Santos, estabelecida á Avenida AulwaottlClube n. 3.052.

Ptelj-o preto, bom «. QuiloFubá de milho mlmaao — Quilo FubA dé milho, extra-fino — QUllo .;Fubá de milho.. (Ino — Quilo ...*;... ....OCJO *-*" .QUilO «Ca, #••** •'•¦"¦••• *' • ¦ ••••••••••*••¦•••••_••••Querosene (acnf o esdeat — LitroLeite condensado, nacional — LataLombo e eoatela de porco (aalgadoi — QuiloLombo « eoatela de porco (etn tal moura) — Quilo ....Manteiga salgada, «te 1. quall-ed. - Quilo Manteiga salgada, de 3*. queUdede - Quilo Inte tipo coõiusn — Quilo •••••••••••••••••••••••«••••Milho mCMlâdo — Quilo a••••••«.#•••••••• _.rDSfOTOR •**— PttOOM . • • • • ••••••••• • i *••••••• o o o • e •••-••• • • •W*A**m%Os\mm% *~— UftlXfl <•• * .••• •••••¦ •-¦.-••_«•¦«• t* • • <._>-. •••¦•3a___> marmotesoo, oranco e raia — (Mte ae oieoa e

sebo - (contem 484 de ácidos graxas, mínimo: M.0

Sobiode numldade máximo: 4_- dc matérias Inertes, c 0)de alcalls.livras por eento) -

ÍI; refinado (contem • ••••••¦>•

PMJ- *»fW •»*_.*. g««U*«UU ÜMIMItl 00 .(!• AC-Ctâtmínimo: 90 fl de numldade. ma___o; 3X> de mau-

c 04 de alcala livres, por cento) - Quilo(contem 484 át addesrts* . .

Sábio virgemmáximo: 13j0 de

Por Infração do artigo 1° (3* infração) do decreto 4.8T», dc12 de Março de 1934, foi multada cm 800*000 (oltccentoc mil rata)a firma abaixo:

. Mateus G. da Silva Neto cm transferencia para Milltào Oon-«Salves da Silva, estabelecida A Estrada Monsenhor Pelix n. 481.Em 25 de Julho de 1936. — Otávio de Sousa França, 4* .Ofl-

dal D. A. — Visto, _f. Furtado de Oliveira. Chefe de Seccão(Expediente).BOLETIM N. 159 — SEXTA-FEIRA, 24 DE JULHO DE UM —

FLS. 62Licenças:Pela portaria n. 115, dc 15 do corrente, resolvi conceder 8

(seis meses) dc licença, ao -Feitor de 1* classe**, desta Diretoria— Antônio Braga Xavier, nos termos do artigo 20 do decreton.-2.124, de 14 de Abril dc 1923, para ter inicio no dla 1* deAgosto proximo vindouro (proec-so 13.110(35).

Pela portaria n. 117, dc 15 do corrente, resolvi' conceder 1(um) ano do licença, ao "Trabalhador cspcclallsado de 1* classe",desta Diretoria — Antônio Santana, nos termos do artigo 30 dodecreto n. 2.124, de 14 de Abril dc 1025, para ter Inicio bo dla 1*dev Agosto proximo futuro (processo 13.4Ô7I35).

RENDA ARRECADADA EM 24 DE JULHO DE 1938Imposto dc gadoRenda dos matadourosPassagem cm S. DlogoImposto e emolumentos diversosFeiras Uvres

Total. Rs. 43:078(200

(Quarenta e três contos, setenta e oito mil e duttntos réis).Remi Ftg. Pimentel. Escriturado de 3» classe. — Visto, Alfre-

do Gnone, Chefe dc Sccção.

COMERCIO VAREJISTATABELA DE PREÇOS MÁXIMOS PARA O COMERCIO VARE-JISTA DO DISTRITO FEDERAL. ORGANIZADA PELA COMItí-SAO MIXTA DE TABELAMENTO OE GÊNEROS ALIMENTI-CIOS DE ACORDO COM OS ARTIGOS 1. DO DECRETON. 4.670. DE 12 DE MARÇO DE 1934. E 13.° DO DECRETON. 5.418. DE 30 DE FEVEREIRO DE *D35. PARA VIGORAR

A PARTIR DO DIA 27 DE JULHO DE 1916Álcool de 36 grau». >selaao e sem casco) — Litro 18800Arroe agulha especial — Quilo 18800Arroe agulha dc 1*. qualidade — Quilo 18700Arroe agulha de 2*. qualidade — Quilo 1(600Arroe agulha de 3". qualidade

' 18803

Arroz japonês especial — QuUo - 1(500Arros japonês de 1*. qmlidad- — Quilo 18400Arroz japonês de 2*. qualidade — Quilo 18300Arroz Japonês _ dc 3*. qun lidado — Quilo 18300Arroz quebrado (sangai —Quilo 89(10Açúcar — Extra — icontendo 09,0 dc Sucuri, e. nc ml-ntmo)

Açúcar, tipo I (contendo 04.0 dc Sacarase. no mínimo,e até 15 de Glicose, no máximo nor cente) — amor-fo — refinado de 1.* qualidade — Quilo Açúcar, tipo II tcontendo 73.0 dc Cocarose no mínimo,e até 4.0 de Glico:. nc máximo, por cento) amarelo.refinado, de 3. q.-IIda__ - Quilo Banha, cm lata... abertas, a retalho — Quilo Banha, em latas fechadas - QuUo Banha, mi pncit.5 ilnipernicnvcis r Invioláveis) - QuiloBatata naclonnl amarela, crauda. nprclnl — Quilo ....Batata nacional, amarela, regular — Quilo .;Batata nacional, branca, especial, graüda — Quilo ....Bateu nacional, branca, regular — Quilo Batata nacional, branca, meúda — Quilo Café torrado e moldo — -Bom" (Clasriftcaçfto a que aerefere o Decreto n. 23.916. de 11 de Julho de 1938— QuiloCafé torrado e moldo, -segunda" i Classificação a quese refere c Decreta n. 22.916. ae 11 de Julho oe1933 — QuiloCarne seca nacional lloo fronteira — QuiloCarne seca nacionalQuiloCarne seca nacionalQuilo

Cebola nacional -especial" — Quilo Ceoola nacional "comum" — Quilo Farinha especial, ae maudioca — Quilo ...Farinha fina. ae mandlcca — Quilo Farinha entre-Ilr.a. ue mandioca - Quilo .Farinha grassa, at mandioca - Quilo ....Farinha de trtgc ae 1.* qualioade - Quilo .F.rlnha de trigo de 2.* qualidade - QuUoFarinha de trigo de 3." qulaidade — QuiloFeijão branco. nicü-lo - Quilo Petlâo íradlnho. upccíai — Quilo Feijão fradinh. bom - Quilo RMJSu manteiga especial, novo — Quilo .Prljâc mant.Iga Dom - Qullc Mm mulntlnho — QuiioFetjio preto, novo — Quilo VtUão preto, especial — Quilo

S.preço

18100

lfOOO48100

183001810018100l»-•800

tino comum dc 1.* qualidade —iípò comum*.'de'si* qualidade*' —

386003880038700

25300IS» -8900880085008*_".3J0

1.3IX)1-200!.".«_'W0C.

li- .0S80_

1-X..87*«fi*."*.,.vo.'$0_O

graxas, mínimo: 330 de humldadé. _. matéria* Inertes e até 13 de alealls livres, por etn-

IO) — QUilO-...».' <,...«. ¦**••Saoio virgem, de 3. qualidade (contem 38J) de eclac*

graxas, minlmc: 48.0 de humldadé. m«___b: I6_ de•mnterias inertes, a até 3.0 de alealls livres, por cen-to> -*•*•*• QtlllO -• •-¦•<_

sal grosso nacional —'Quilo-Sal moldo, nacional — Saquinho de 3 quilos Tslhanm comum — Quilo roucinho (com sal) — Quilo Toucinho (salgado) — QuiloVinagre nacional — Litro ..............................":

^Spvavmi'','¦¦'"¦-¦ Ptmgct rtti itmtf, no tticio:

BOiC '— QUUO...Vo••'*)*• •>•'•>. •.•_*•*._• •• liiHit.^,, *.'.•*•**Carne frescu. de carneiro e de cabrito, de 1.* qualidade

(perna e costeleta). ...-;'»...'..-...Carne de carneiro e de cabrito, d- 3». qualtáãat'— QÜiiõCarne de oorco. de 1 *> qualidade (perna e costeleta) -.

Quilo .. .'Carne oe porco de 2*. quaUdade — Quilo ......-.;Carne fresca, ae vaca. de 1.* qualidade, lãtoètra, ob* dedentro, filei comum, com aba. lagarto -e pato)- —Carne lrosca, ou vaca.-de 3* juaMdaiie ipa e assem) —QU1IO • • *"*_ t'd.e • aaa* •••••••'•• -* ••_•«'• »*J tm.% ••••••»¦¦> •.*•••¦¦•••«•Canie Irc.-u d*, vaca ae. 3* qualMaac (peito e costela iQuilo t,',.Came. iresca ae viteia at i - qualiuaoe (íilet. aieatia.

chi de dentro, lagart". pt e pau» —Qullc .....,».Carne fresca, de vitela, de _*. qualidade (_a_cm, peitoe costela» — QuUo ;...Coração — QuiloFígado — Quilo Klet comum, sem aba — Quilo.!"_"*__, m*________.<*-"QU»o'"' .">_'...'-..v.1..-.-../.'..•;'_1'..,., 'Língua fresca — QuiloMiolos .— QuUo /.Mocotó limpo csem unhai —QuUo Rabo— Quilo. .....;..,RJm — Quilo.Toucinho fresco — Quiloirlpa — Quilo .-...;A ca me entregue a domicilie seta mo jorada oe réis por

quilo . •. .......*..;... ".".AVB8 ABATIDAS E LIMPAS

Carne de frango — QuUo ;.i...;Carne de galinha• — Quilo

CAFE' 'Noe ame* g acTtquma:

Café simples ou coni leiu — O-lc-ra grande (¦*__)sem serviço :...._

Pão francês de. 70 gramas (gafanhoto), com manteigaUm ......,_.,PAo francas, de.70 gramai (gafanhoto), sem maintelgaUm

taaáO.**mm'm^

lt»8-;'

s•300

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IM00•8400

•300

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•100LBITB

Kâ_i unwii, oAfte • aoiMDiM:Leite fresco, no balcão - Litro Leite ficaco, no balcão — U2 utro ...Leite fre-co, no baleio — Ii4 de litroLeite fresco a domicilio— Utro .....Leite ireoco. a domlcUlo — 113 Utro ..Leite fresco, nas mesas — LitroLeite fresco, nas mesas —1,J litro ........Leite fresco, nas mesas — li* Utro

•400••••••••••oao

Xm•300

Toma rt regulares. para vendas do io quilos oo maia —Quilo . .i .;..............«..

ron.-:.':» regulou», paia vendas menores de lo quilos —

Vagiu de feliac manteiga, grnuqa, para vendss ae 10quilos ou mais — Quilo .'...

Vagt ". ¦*¦.: iei.uo mnnteiga. «muda. par» vendas menoresde 10 quilos — Quilo

Vagem de f-tjilo regular pira venda» de 10 quilos ou,' lllftlâ .**— QUUO lilMliiMtiMliriMIIIIMIiiM ttt

VagMi* de (_»'•*- eguiar.. nara venoas menores oe 10..quilos — Quilo.

Vae ii de iieivilii» para vendas de 10 quilos ou mais —QuUo . .-

Vag< n «ie.nervilha». para vendas monoies de 10 quilos —(dJUIIO • • • • a •¦•••• tiitiiiiiaiiti om •••••¦ • • • • a • t • • e c • •Xuxui. — Quilo • •.«•••••. ee ¦••••••¦

1820018400310002$30018400

18800

lt-00

38-00IpWt

OáJlVAOOirTouri-g, qoitoB-M • ontrog

Oairiu vegetal •— QuUo ...............x...........

OABOLIMA X OUO PA-tA LUBKLflOAÇAOOt-toüna — Lsuro •¦••. «... •••••••;••••GaicUna (uouiendo M*'í* inovc-nU por canto), da gaso-•Una a lo°i*" (der oor oanto) de sicooi absoluto —(ga_o._i« losad-». cu aco.de com o dCcretõ.federal nu-

mero 19.717, oe 30 de Fevereiro de 1931 —Litro ....Graxa — Quilo .,Oleo extra, pesado, especial — UtroOlco Uno — UtroOito grosso, parn engrenagens — Utro ................Oteo oncdio — l*it_ro ••••s•,••;»••••••• ••e«w«•••••••• ••••eOlCO gMUOO — l_-tlO ••••^••Vâ*»o4»oe. é*etm*,m\t *••**• mm mam

•4K

1820

Ob-g-TAÇÕ-B .Na tabela de Óleos nio c-tAo uampraondldoa ea luMAeantu

finu. ue c«aii_. .-.-»<,. __a vciub- _c_ artigos constantes denta "Tabela", qumocvenuiuut, cui frações ut' quilo, serio feitak, pfoporutottalmenie, araaao uo preço ue quiio.Diretoria de Abastecimento, __a 34 de Julho de 1WB. —

Anioi.tu jíimi .ytte* i iiixirc*. _-reãifa«_te ¦' lAd-Hoc), dá Pi míssilMixta Uu TiUxuamento. '-

FEIRA LIVREEDITAL

'

U _.H_ri"OK DE ABASTãCiMa-NTO, PAZ PUBLIC-. QUS, Dtt_.-lj-.A_i*. s,*jí& w JüÁ.ttKlC h. i.itt, Ltk. li ük. ._i....v_ -tt1034, VIOORARAO A PAKT-K DO.DlA 37 DB JULHO _>_ ili-_ DE<.J»u, r»»i« —* —e-.x-\\J*. AJt,,.fiH Mal KA H—K,—±i.-~.— ..— -A-.iiXi. __i£_.'j_iUrt.._>_c <J_ tl_0u_i.'i°l__ PtUWUó AIA-UMO.

186001-.Í501*8501«3S0181501850U18450183o0l«3_il

VOáili preçi

Leite frasco, no baleio — Utro _Leito fresco, no baleio — 113 UtroLeite fresco, no baleio —114 litro ....Leite frasco, a domicilio — Utro Leite frasco, a domlcUlo — 112 litio .Leite fre-co. a domicilio — 1:4 de BUo

Nos

• •••••••••ft*•¦« o

Leite fresco — UtroLeite frasco — 113 Utro ....Leite fresco — 1.4 d* Utro

Boa

••seeeae.¦••«•••«••• ••••ooo

••••••••

Leite frasco — Utro Leite fresco — 13 Utro Lette fresco — 114 de Utro

... PAOPio de trigo, tipo francéés, am unidades ds *A quilo e 1

Quilo, a tíoiniCtUo — QuUo ••<>Pio.de trigo, tipo franets. em unidades deH3 quilo e 1

quilo nas padarias Quilo Pies especiais, tais como: . redondo, provenca. cacete,trança, rosca e de cerveja cm unidades fracionadas,

: a domlcUlo — QuiloAs mnssmsi qttaUoades de pies, nas padarias — QuUo ..

•100

.25•300

1«3«018_0ü

1860018300

Mas b__cas aoa Ktsaciaos ¦ __• ranuaua:Badejete. pescadlnha. rooaUnho e llngoadlnho — Quilo 48000Cação, arraia, cangue e sardinha — Quilo 18000Camarões grandes - QuUo OSSOOcamsr-ca médios — Quilo 4850UCamarões jic-das — Quilo 38000Cavala, namorado, vermelho, corvlna (de Unha). tainha

c enxova — Quilo 33500Garoupa, linguado, cherne. moro. pescada. Ujuplri, ba-dojo e robalo - Quilo 38000Serra, «aio. espada, roncador. cocoroca o batata —Quilo 18500Nos _______oe __B_____-s:

Badejete poscadlnha. roballnho e Unguadlnho — QuUo. 48300cação, arraia,tcangue e sardinha — QuUo .,- luooCamarões grandes — QuUo 61*. iCamarões médios — Quilo Camaròe. meúdos - QuUo Cavala, namorado, vermelho, corvlna (de Unha), tainha

e enxova — Quilo ,.... 38800Oherelete. olhete. dourado, oerrinou. pargo e parati —QuUo . .. ..- ...... 38100

Oaroupa. linguado, cheme, meto, pescaoa, bijupira, ba-dejo e robalo - Quilo agioo

Serra, gaio, espaja. roncador. cocoroca t oataia — Quão lc* _As bancas, as pelxarias e ot peixeiros ambulantes cobra-rão pelo peixe - etcamsdo limpo o postejado (comcabeça), mal» em.cada —Quilo $40c

As bancas, as pelxarias e os peixeiras ambulantes oobra-rio pelo peixe encarnado, limpo e postejado (semcabeça), mais em cada — Quilo 8800.

CASAS DX AVM X OVOS

QviUndu • ostrog saUbeloetinsatogAbóbora -Quilo ., 8500Agrião, ocrtaihá. couve, aaiaa e cebola -Moino atooAipim - Qollo .. |4õoAKace oraçal-— Molho jjooAlface oauUsta — Pe .,"........:.........:. g-MBanana oagua — Quilo ....:.........Banana figo - QuUoBanana maei - QuUo .-.Banana ouro — QuUo 88-0Banana orata — QuUo U0OBanana S. Tome — QuUo ..." i$700___naiia ua i___a - wuilo t.......... *».Batata doce -QuUo 8000Beringelaa — Quilo uiooCenoura — QuUo igãooFrango- — Quilo ,. 3j800UÍ.I...1-; - «wui.c 38300GllG - QUilO ... _... 11100Laranja da Baa — QuUo gTOOLaranja Uma — Quilo ggOOLaranja péra — Quilo gsooJaranja seleta .1 8800Uma da Pérsia Quilo $700Limões — QuUo $900Ai.ix.xc — Quilo 18000Nabo — QuUo gsooOvas Iicícu». ae galinha («colhidesi para vendaa de. 10duu*. ou maia — _tusia i;eouOvos iresco. de galinha «tucMhiooi). para vendaa me-

norw ir lu dunas. — Duzla 2820»»Plm:ntãr._ — Quilo U10CQ:_a_Q_ -- QtlllO J8700KopolilO p.ir.i vemiiis o.- i.i quilos o"J uiais - QtUo 11100Repolho parn vendas r.u-.io..-» de 10 quilos !"3'"0anscrtnnc. — Quilo iSOODTc_iarilc — Quilo 5$50(iio'- .rt - . _ ... iV . mc* ;u

mnls -Quilo ,... Ifgocroo ..*"';,;r ,-»,» . »..-- ... .. .. ...%.*• .r ae

10 quiles - Quilo StOOO

¦••••••••

•••ea-.*

•••••••••

Ant» aguUia, superior (brilhado) — Quilo Arrua aguiua, especial — Quilo Arror. agulha, de l". quaUoade — QuuoArros agulha, de 2-. quuiidade — QuiloAnos agulha tic 3". quaUdade — QuUo Arroz Japoucs, especial (briUnidõ)Arroz japonês, especial — Quilo ..Arroz japonês ue 1*. quiutiiude — QuUo ...'..........Arroe japonês _c_*. quaUdade — QuUoArroe quebrado tsungai — QuUoAçu-.i-. — íXtXt ¦ -on-c.uv tftfi a*. aacara_c u. nu-

. limo — Quuo Açucat tipo 1 uoc-undo i*-.i) de Sacarotc, no minnho,e «tc 1 j dc u.cwe nc máximo poi cemo) - —amorfo — Refinado de 1*. qualidade — QuUo ..Açuca. npo x- itur,.. i.a«. ¦«,«) at oAxiiimi nc muumo)e ate 4,0 ae G::-n_e no máximo poi sento, ama»relo, refinado, de 3*. qualidade — Quilo .........

Aceite de OUvelra — Francês — Lata de 1 quiloAzeite ae O.iveira — __r._ui__ — Lata oc 1 quilo ..Aaeite ae OUvelra — Português — Lata de ICO gramasA_-l*_ de OUvelra — Italiano — Lata de 1 quilo ....Azeite de OUvelra — Espanhol — Lata de 1 quilo ....Banha em latas fechadas — Quilo Banha em pacotes (impermeáveis e invioláveis) —

QuUo ..".;__¦..__£__BaUta nacional, amarela, graúda, especial — QuUo .Batata nacional, amarela,' regular — QuUoBtata nacional, branca, especial, graüda — QuUo ....Batata nacional, branca, regular — QuUo Batata nacional, branca, meúda — QuUoCale torraac e muiai — dom (CUuaiticaeao a que .serefere o decrete n. 3_._16 de 11 de Julho de 1833

-"*? ' W|UliO • • •• • • • • • • • •'• • o • • • * • o m •••*••••••'••• • • eCafé torrado e moioo — "Segunda* (Otaawflcaçao a

que se refere o Decreto n. 33.316 d* 11 de Julhode 1833 — Qutu _..__..-..

Càme-seca nacional, Uno írontrim — QuUoCame-seca do 1*. qualidade — Quilo Come-seca de 2». quaUdade — QuiloCebola nacional, -especial'- — QuiloCebola nacional, ¦"comum" — QuiloFarinha especial de mandioca — QuiloFarinha fina de mancuooa — Quilo ........Farinha entre fina de mandioca — QuUo...farinha Oroasa de mandioca — Quilo Panr.na ae tnge ae 1* quauaaõe — QuiloPartcfta de tnge ae 3. quanaaoe — QuuoFarinha do trigo de 3*. quIUdade — Quilo .FeijAo oranco grsudo — QuUo Peljio branco meudo — QuuoFeilio de cc_es nio especificadas — Quilo ..Peijio íradlnho, especial — Quilo Feijio frddinho, bom — QuUo Fdjfio manteiga, especial — QuUoFeijão manteiga, oom — QuiloFeijec cavalo — Qui.o Penar enxolre — QuUo Feijio muiatinho — Quilo Feijio preto, novo, limpo — QuUoPeljio preto, superior — QuUo ...Fubi de milho mimoso — QuUo Fubi de milho, extra-flno — QuUoFubá de milho - fino — QuiloLombo e costela do porco (salgado) — QuiloManteiga salgada de 1". qualidade — Quilo .Manteiga salgada de 3*. quaUdade — QuiloMasòas a.imenticia_ — Quuo Milho amarelo — QuUo Milho mesclado — QuiloMilho vermelho, atete — Quilo .'...Fósforos — Pacote Fósforos — CaixaQueijc de Minas tou a<tttc tipo) de 1." qualidade —

Queij» ae Minas (ò'u desiè tipò)'"dè' 2.»'q'uaii«_s'oe"—QuUo

Queijo tipo Patmezon nacional de 1*. qualidade —Quilo

Jueljo tipo Parmesão nacional de 3a quaUdade —QuUo

8ao_.o especial reticaao t contem 6f.o ae ácidas graxostammo: íjjo dc numldade máximo 20 de matériasU_ertes e j_B dc alcaUe Uvres po. cento) — QuiloSaoao marmoTeaao oranco e rosa — nase de oleot e sebo— contem «8,0 dc aciooe graxos. muumo; 38,0 dor.umidade máximo 4.0 de matérias inertes e 0,7 ds

_ _ nJ_al_. Uvres poi ceatoi — QuUo »_....._._....,Sabác virgem, de Ia qualidade (cot-iera 4811 de actdotgraxos, mínimo. 32.0 d- humldadé. máximo; 13.0 dematérias Inertes _ ate 1_ dc alcalis Uvres. poi cento). QUilO Sabá. virgem de _.* giu_U__,_.e (contem 28.0 de ácidos__axos. mínimo: 4S.0 d. humldadé máximo: 16,0 dematéria- inerte.*, e ate 2,0 d. aiculb- Uvres. por cen-

_ . to) — Quüo ;.Sal moidc nacional — QuiloSál molde naciona. - Saquinho de 1 quiloSal rroído naciuna. - Saquinho de a quilosSal r- flnadc naciona' — Saquinho de 2 quilosralharim fresco — QuUo ...;Toucmhc (oom tai) — Quito Toucinho (salgado) . toucinho luo.euo — QuUo

OABVAOCvric vegetal — Quilo

a vss s o voaPTâ-StO* QUÜO MMM.MIMIMM.MKIMMIIIM.MGalinhas — QuUo . '. _.'Uvas lt-escas ae galinha (escolhidos) — Dusta

LEOUlt-S, HOXTAUÇA8 _E PAUTASAbóbora — QuuoA_ r-o JC1-IA...6 e .-uuVe — MomoAipim — QuUoAlfac oraça. — Mca».Alface paulista — Péuanaua aagua — Quilo ;.....Banana figo — QuüoBanai.» maça — Qullc .Ba».-r.a ouro — Qum. .Ban".» orsts — «."_icBanana 8 Tome — QuUo Ut_u.ua ui. ter.a - «,ui,cBatata doce — QuUo

Beringelaa — QuUoCenoura — Quilo Cuv. troncnuua - Pc .ano — Quilo Laranja da Bala — QuUo .Laranja uma — Quuo "..Lsijtrijr péra — Qui.t ....Laranja seleta — QuUo ....Uma da Pérsia — QuUo ...Limões — Quilo Maxixe — QuUo Al_ — QUUO Pimentão — QuUo .........Quinb.-s — QuiloRepolho — Ouilo Tangerinas — QuUoTomnt&o — QuUoTomttic resular — Quilo ..Tom-ic .-.-..ii.:,» — Quilo

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18030134501)Vaiibi.

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PEIXESBux-lvte pescadlnha robaltnno e ilnKundlnho — QuUoOaçio, arrntu cangua é sardinha — QuiloCamniõc-i grandes - Quilo Camar es médias - QuUo ;..:Camarões meúdos — QuUo" ;.........Cavala, namorado, vermelho, corvlno (de Unha) tainhao enxova -"">* >.ne«e aouraac corvinoiM oa;gi ..parati —,i*__.__^*'- /*' •¦_*•******••**•'****••*••,•*.••*•••'••*••• »tGari,..,_, .ingusdc :,ierne. _néro pescada, oljupira. ba-

.afoiM

r»'.'»á- ilnguedt snerne. <nér<-SK e" rohalr - Quilo ..

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i",'T* *'r.sii<

Serm calo, espada, roncador,' cccdrdca'e-*_à__tei''-'*" "_i_í*u,i'l<-*:.i '"f*-'-- ã<* P-ót»*.'„__ -_rr'_õ__'_.'T*- .

___*"*..*-"•* '«iras.l.'vre_ sos feirantes que _v_i_m. owawUic aoropr.sac e dc tlpc aprovado oeia Dire-fS^ «Âba«ecimentc_e peti oeixe escsmsdo.

_-__J,-__S____5_.pn,,*J-,<í **** «*rado maU por 011110 717...'*r*-.iSií*í_!„&iÍ.e. n'v. -"W"*» o e«»-"lo opòrelho, oon-•inu» orolblda a Umpesa dos pexes nas barracas e«einvo da/ felrt_-llvp-. oodendo. oorém trase">Üíl?'. *n<-****tejttloe o* seguinte. .peLves: -_*___..hSSi 2".P*,__0„>*f B-lm-* Co-irm Mero. tcherSè_i!J?_. B»*«ek e Dourado, .cobrando mais.por —

__i;?j£S_-_í*** «ie Abastecimento, em .34 ôe Julho de 18M. —Dr. Henrique Blaric de Freitas. Diretor. . . V? |.

Diretório d« Segurança •. -, BXPBDIElfft:«» conformidade da autbrizaç-o aò 8r: prefeito, por áto ds.

SS?0-"^--1! ^«"L"»0 eorténte. foram dbmenaadoè dos <__¦«. qt_.ero cumissàu. vinham ctercendo nissta raíètorta, et seguintes ser-Jusé de Almeida Cavalcanti — Comissário.Manuel.aos Santoe Nunes — Placai' de 1" c____Moaclr Valini de Brito — Piscai dé 1* Classe.Manuel Caetano Rodrigues — Auxiliar de eserttâ."AmUçai Oomes de Alehcastrb — Bacrilurarlo. í «-,***QU 2o de j!_l.<_,de 1936. - Capitão AmAuri ri__. Diretor.

KDITALTorno publico para conhecimento «Toa interamades mia. nacanfwmldade do artigo 4." do decreto legislativo n.:»; de 2 ieOutubro de 1935 e_t4 aberta, nà sédc d_sta rtnartiçi*: n_ Ave!Wda Mera de Sá n. 16. a inscrição para*o"ci(_iS__^d~pr_í_i-par» o provimento do cargo de musico de 1.» ciais», cntitratado.?.- D_,lrSl2rla ar êyrtnçt. De acordo. «Linda, iam o -.ferido ar-tigo 4.." do mesmo decreto n. 33, os. concorrentes ficam (.brigadosa Preencher os requlíltte a que alude o artigo 38 do -_._reto 36__.de 1* de Maio ao 1035, quc s&o: ' :¦•..••••.. ...

• 1 — Ser brasileiro e reservista: . "•» "3 — »ír malur de 18 anos e menor de 36; '¦_. .,*— ser Julgadu apto cm InspeçSo de saúde;- ' .. ¦.-.u""- •"

— saber íér e escrever,... ? ~ •?£ co*-"l""te anterior irreprensivel cemprovadt peio Ias-tituto dc Ideiitillcnçao e Estatística Criminal e pela Dit-tor.» Ge-ral de Investigações desta Capital; .,7.— nio <er funcionário nem empregado publico:— ter altura mínima de l_i._7; -....

— ter titulo de eleitor, '_i*-S** — ter atestaoo de vacina.A inscrição ficari aberta durante trinta dias,,- zir,r:.áofét:-ta data. c oportun<unenu> serfio baixadas Instruções soore o quecontara.o concurso em apreço.

_. I_-r-í,<>r**1 -*¦" Segurança. 17 de Julho de l_36. — Cap.- Amas-.'Kruel,. Diretor de Sezin-r .

SECRETARIA GtRAL DE FINANÇASDiretoria d* Despeso

EXPEDIENTE DO DIA 25 DÉ JULHO DE 1___DMrscnos so sr. onrroa

Mario Xavier (3 procurações) e Artur Martlus — Abelte-se.Vicente Durante — ne-_ltun-se, oportunamente, de aóÃrdocom o parec:r da Diretoria de Receita. • •_Aso-tlnho Joaqam Pereira. Banco Mercantil do Klo de Ja-nelro e Companhia Nacional «te Pumos o Cigarro: — Restttuà-se.oportunamente.

(a.) Orlando Bontari. Praticante de O.iclal.Serio pagos nó dla 27 do corrente, ns -«guii-tes íolh.v. do misde Junho p. lindo:

NA 1» SECÇAO DE ____Pl_c_*SecRETASIA OXTIAL BE SAUOC C AS9ISTCXCIA -.-

Xnfermelroa — com exclusão dos En- .:....-.» ::fermelros auxillares . . . . ... Livro * 33 Gi__et_ct "8

Enfermeiros auxillares e contratados Livro .33 GulehH ¦ '9

1" Secçao. em 35 de Julho de 1936. — O Chefe: (ji.)' Jcmguimde Magalhães Gomei. — Visto: (a.) Lauro Brito, Sub-Dlretor,Interino. .*

NA 3* SECÇAO. DE DESPESA'"' rfWraSSOAL OTRAIUO — -RSTORTA OK n, 0E_HA«I_ .-•':'' •

138 Nólouat131 — 1* e J- No local133 No local127 No local

••••••*•¦••

......Vag.*m de f:!J\o m«nt;!ga. .r.mi.i — Quilo v - ru d :-..*'"i regular — Quilo

34 D. Livro1** Dlv. da 1* Sub Livro311- D, V. . Livro33 D. O. livroDiretoria de Trabalho. Matas e

Jardins — Fazenda Modelo . Livro 140 Nó localConslgnatario — Seri paga a importância arrecadada no pe-riodo de 1 a 30 de Junho p. p.TJnlio dos Operários Municipais.3* Seccio. em 35 de Julho dc 1936. — O Chefe: (a.) L. Mt-

gra. — Visto: (a.) f-auro ..ri.-r., Sub-Diretor, Interino.NA 3- SECÇAO .

OS SEGUINTES _DIAltTA_____T-»Ofldas 1080 — Gabinete do Prefeito.

70 — Diretoria do Interior.13 — Diretoria de Limpeza Publica.320 — Instituto de Educação.100 — Escola Paulo de Frontln.

3* Secção, cm 35 dc Julho de 1936. — O Chefe: (a.r rieentêRodrigues. — Visto: (a.) Lauro Brito, Sub-Diretor, Interino.

3" SECÇAO DE DESPESA. EM 25 DE JULHC DK 18EOTT-L

Certidões de tempo dc serviçoAlfredo Antunes.Alclna Tavares Guerra.Autor Alvim.Antônio Cardoso Diat>.Alexandre Marques. ...Arllndo Coelho doe Santas. •»•*.•Augusto Pires de Carvalho.Adolfo Mondes de los Rios PUho.Beatriz da Fonseca Machado.BrUluuitíno Pereira Rodrlgces. .' Djnlma*Landim.Eulaplo Moura Brito. -•<*G. Pereira Carvalho A Cia.Henrique Maria do Amaral.Hilma de Vasconcelos.Jacl Augusto Teixeira Nunes.Jofto Lucas da Rocha.Nadlr Nobrega.Osvaldo Pinheiro da SUva.

Vicente Joaquim Correia — C_mr__ _çe_a nara retüar14 horastldôis de tempo de serviço, dis 13 As 14 horas. Os

on certidões só serio atendidos no horário acima estabelecido omediante a apresentação da carteira funcional.

Milton Jiquirlçá, Praticante de Oficial. __ Visto: P.gues. Chefe de Sccçfto.

EDITALA Secretaria Geral dc Finanças tonta pabHeo,

conhecimento dos contribuintes, qae a cobrança éamImpostos em atraso, relativos á divida nào ajalsada.continuará a ser feita com a redução m metade, da arai-ta de mc_ra, independente de requerimento da parte ea»mo vinha sendo exij-ido e até • dla _• do mês de Agás-to p. futuro.

Distrito Federal, em 23 de Julho de IM.. — ___D_>UO TOSTES MALTA, Chefe do Gabinete.

..-]

CONTADORIA GERALEXPEDIENTE DO DIA 33 DB JULHO DB 1 UM

DSSPACBO OO SB. C0KTA00B OSSJXt.Maria dc Lounfcs Monteiro da Cunha — Deferido, da acArdo

eom a informação.Rio de Janeiro. 33 de Julho de lt-.. — Medir Xmmm* Gomes.

4* Ofidal.

IDirstoria ém ll«c«_t_-

di^pachok oo a*. Dorroe se ___nsMaria EmlUa Plmentcl — Deferido.Joaquim Veiga Martins, rua Marechal Aguiar

deferido, em face do parecer do Sr. Lançador.o m —

Vastím oc «.ervilha — QuueXiimi — QUllo

3* SECÇAOeasracRo:. oc sa. cu

Lourenço Pacheco, rua Gericlnó s|n — cobre-ea Augusto Oomes e JoAo Manlelro. Avenida Suburbana'

Pagando a perempçao. transfira-se. • • -jivJoeé Cerqueira. rua Guapore 351 — rransflm-ee.Figueiredo Tavares tt Tavares, rua Miguel Rangel 31 — Pa»

gando uma averbaçao simples, transfira-se.Rio de Janeiro 35-7-936. — Ofélia Paranhos de Aguiar. —

Virgílio Rodrigues'Alves. Chefe da S» Secçfto Interino.

Diretoria d* Fiscal.loçãoEXPEDIENTE DO DIA 35 DE JVtnO DS l«g '

_r. ;«.r!i«.» oo «•>. .nm.»Msnuel da Costa Matos (4748) — Nada ha que deferir. O pa-

gamento foi efetuado por outro despachante que o requereu.Joio Luis de Almeida (13839) e Maria da Cru» <13g_D —Relevo a multa, em face das informações.

HOBÉMUHeitor Esperança Arnose (10733) —

eom Agencia de Anúncios.setpACHO* do *a. aoa-

Armando Correia de Oliveira (14017). A. M. Peixi-to (l_.lt),A. Quaresma dtOMi. Alexandre de Matos (1*018) e A. RBUMn-berj (14M«i — Deferido

Ana Frtr-man Roíemblil (141M) — Proceora a baixa da IVicuça «so neçoclo.

Antônio Joeé P.reira (I4033), A. Reeha Um* m ffssisqtt

30

?-.-"•"•!' .; - - -¦;--"...;---".¦¦>"¦¦..— >--.--.-.,-,.

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936sssrr»T-ov«Tta-_i ¦'¦¦¦"¦ ¦' i-**-»es>v»»^>»srs----ss*»j ia imis-ii raT-soTggyy-w<Í4064>. Antônio.Amndo (14000). Amélia da Costa (14101), Anto-nio Pinto Duarte (14060), Antonio de Sousa Bastos (1407a). Adc-Uno Rodrigues li Comp. (14047), Aníbal dos Santos Rego (14040),Antônio Fernandes (14057), A. Correia ti Comp. (14033). Cor-rela Vasqucs st Comp. (14098). Oarlos Nunes de Oliveira (14033).Abraão Augusto do Silva Ferreiro (14002) e A. D. de OliveiraMatos (14030) — Indeferido. O pedido nfto. encontra apoio em lei.

Margarida Csllliet dos Santos (13976) — Indeferido. Manta-nho o Intimaçfto em face dos.informações do Br. Delegado Fiscal.

Oonçalo Busto Martins e outro (14010). Manuel dos AnjosMartins 114137). Cotmclro Pereiro da. Fonseca .11400»), Kobler tiMognl-d Udo. (13818) o Diamantino Lucas (14011) —. Pago alkmaSíait\tl Martins (11883) c Miguel de Morais (7484) — Cumpri-ds o intimaçfto, volte, ,, .,,DELEGACIAS FISCAIS, FISCALIZAÇÃO EXTERNA,

EMPLACAMENTO, INFLAMAVEIS', AFERIÇÃO EDEPOSITO CENTRAL DA MUNICIPALIDADE

RENDA RECOLHIDA EM ma DE JULHO DE ,1036Candelária. . . .5. José. .....6. Domingos. . .Sacramento. . .Ajudo. ...'..Santo Antonio. .Sento Tetesa. . .OlorlaLagoa ,OaveaCopacabana. ... .Santana. ...... .OambôaEspirito Santo. .Rio Compriao. . .Engenho Velho. .8, Cristovam. . .TIJuoa. ..-..- .Engenho Novo. .Meter* •••••PenhoIreje •Pavuna. ....Emp.scsmento. . ,Inf! amáveis. . .Aferição. ..'.'.

Total. . . . .

1:36011001:304*000

0*1884(06611880072383006288100

1:00783005765200

1:81889003:158*0002:4278800

66884005888400

1:3238700.237800021788007828600

74800027280003358400'801880077585001538300

4:200810085:3288100

3:1033500115:1721500

iuIb ti Teixeira, rua Jardim Botânico n. 612: Joaquim da Silva,ruo Jardim Botânico n. 616; Bernardo F Pires, rua Jardim Bo-tônico n. 6C5; Antonio Barros AC. rua Jardim .Botânico n. 601;Miguel Melclroj Lopeii rua Jardim Botnnlco -n. 500; Antonio deSousa, rua Jardim Botânico n. 583; Iracema Barros Ferreira, ruaS. Clemente n 357; Inácio . Santos Ferreira, run 8. Clementen. 369; Abílio Pereiro da Co."ta. raa Conde de Ira jft n. 171: Jofto.Rodrigues Pinto, ruo Conde de Irejft n. 176; Alberto FerreiraBorba; ruo Conde de IraJA n. 145: Jaime José Magalhães, .ruaCapitão Salomfto n. 4; Josó Marques Oll. rua Oapltfto Salomãon. 16; Domingos Bentrusce, ruo Capltfto Salomão n. 43. fundos:Miguel Pinheiro, ruo Capitão Salomão, n. 43: Luis OonçaivcsCurvolhois, ruo Capltfto Salomfto n. 45: Salvador Pairo, rua On-trttfto Salomfto ii. 48; Silvestre Ferreira, rua Visconde Silva n. 83:Dttprot * O, rua Visconde Silvo *a. 106: Miguel Antonio Cruz.ruo Visconde do Corovelos n. 188; Alfredo Borges, rua Vlscondode Caravela» n. 122; Antenor Couto, run HumaitA n. 85; Laurode Oliveira, rua Humaltft n. 103; Antonio Hlng, rua HumnitAn. 74: Rafael a C, rua HumaitA n. 36 — Para nd prazo dc dez.dlaa pagarem e apresentarem nesta Delegacia Fiscal os licenças¦)e seus estabelecimentos comerciais, referentes ao corrente exer-cicio, sob pena de multa de 2008000 c de ser impedido o fundo-nomento dos mesmos com auxilio da forço publica.'

13.» CIRCUNSCRIÇÃO — RIO COMPRIEJEXIOENCIAS E DESPACHOS

Pompeu Dias Afonso — Paga o licença, volteJosé Antonio — Idem. .

poin-|ngo5 MontcíFoTídcm Ul; Aivnro PlnioFcrrSrr... l«--m 103; m!"| Vaie,, rim Ue^lccn... u.-. ..*\*****J° °*™<> Asta, hto.il 43 Í£? Q^mlekMK^?- 'SKL «?^S!? wSSl "ft ^^í'.padllha *'****** Matas.* Cio., idem 2José Nunes, Jdem 3; Aaleta de,Araujo Ferreiro, idem 12; .Àrtur Al-meido. ruo S. Januário 5: Jofto Manuel Oonçalves, idem ié^Luísrw^fô.IT^^S »5 Ote-e-lho «.Braz. idem-^ oivíído?r^\*m*m *f: Í°"5 ********** ** **•*- We» 103; João Luis Mortos.4:«m-11Ç-LJ\J* 8*_******** ****** **°i HumbertoM. ftal-rrtalw idem

í« AnÊ^c-ES1»* 5E"»*o, teíem 181; Jadrito J*iK IdSnói:A?»tMir^.,ou?: \Tem Sj K5 &£& $Z1P2; Antonio Nogueira. Idem 100 Srnordo sóuTa ô^*ít^?' Sí£

medito. Cüoiii 37;José FranciscoDomingos Jooq .. ...... ...,., ,,**• M; Manuel Romílo do» Ssnta

P.!Sf; \lcm. *} -"««Ântônio Femahdesr idem 1?T SUVo SuSm?'"S? \V Anion.o Noguera do Sousn. ldcm 17; Neves Battaü^Si-'mftes. Idem 18: Arraitinim *s>i.i—.i.m aUt**7rî.T71. ?„T*T-****u** ¦»"

1." CIRCUNSCRIÇÃO — CANDELÁRIAEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

A. Serra Campos, ruo Miguel Couto n. uü; Américo Tàva-res ae A-ncrcao, rua Oeneral Câmara n. 10, 10° andai-; Erna Rahle-mann. rua Primeiro de Março n. 119, 2° andar — Cubra-iss.

Silvio Fontoura MyrJsSén, rua 8. Pedro n. 22,'loja» — com-pareça para esclarecimentos. .'•-.<;

MULTAS'Revista "Medicamenta" representada p:lo Dr. Tcofilo de-Alm. K.a,-nld dó Rosário n. -107. 1" andHi*. a. BiuarUo WÁricors,

rua S. Pedro n. 23,-3° andar; Manuel Verlulo, ruu 1.:,..:;, o deMarço n. '85,' multados em'200800 por terem infrigido as dispo-sigoes c leis municipais cm vigor.

0* CIRCUNSCRIÇÃO — GLORIAINTIMAÇOES

D. Maria Rite de Caâo lana, rua Barão do Flamengo 16;Dr. ........a vcigur.; ,, raa Ipiranga 81; Antônio unidoiso ue Ou-vei.a. rua Ipirans.: .2; José Joaquim Bustos, rua Ipiranga 103;Dora Hecher, rua ii.uiio do Flamoiisci 10; Rosa Oarcia, rua Baráodo Flamengo 20; Augusta Slnger, rua Barfto do Fiumcngo 22;José Siqueira Silva Fonseca, praia do Flamengo 336; Jciio uailsiaReynoud. rua Marques dc A- mues 4; Piíclo Nascimento, ruaMarques de Abismas 4; Ar->.. Ouomez. ma Marques de Abrantes12; Antonio Bllva, rua Mi-ninés dc Abrantcn 22: Edmundo Mor-tari, rua Mar.-.is dc Abrnatcj 22; Antônio Nadcr. rua Marquesdc. Abrantes . Dc.ro Rosenthal. rua Maiquis de Ab.anlcs 20;Silva Nunes ti Carildro-, tua Marquês dc Abramos 245; Mariarimentel dc Audraac, iuu ...'arques dc Abraiiic.; 7(1; Ernosto Con-cefçfto Pereira, rua Senador Vergueiro l'<2; Aglar Nlcolau, ruaSenador Vergueiro 210; Manuel Lopes Lemos Mcllna. rua S. Sal-vador 29; Nuno tt Dias. rua S. Salvador 03; Orlando da FonsecaRangel, rua 8. Sr.lvodor 70; Amaro da Silveira. Avenida OsvaldoCruz W); Dr. Titc Ramos Perdrn, Avenida O.-.vuldo Cruz 107;Oviüio Fernandes. Avenida Owaido Cruz sm; José Ferrari. rua-Conde Bacpeneit 6; Nuiicr tt Marinho, run Ipiranga 14; ciprlanoFerreira Sampaio, nm Ipiranga 14-B; Josó Albuquerque de Melo,rua Ipiranga 11; Francisco Josc dc ãou-sa. rua Ijm-.ui ;.i 54; Uer-tneneglldo Dcssen.-rua Ipiranga 61; Augusto ti bai'b:su, ruo Ipi-rungit 61: Augusto li Barbosa, rua Ipiranga 65; A. S. Morais,rua Ipiranga lüi; Ocorge Nel, rua Marques'do Abrantes 00; PcdioFa.ica.-an-.iiii. rua Maiqucs de Abrantt>.< 10B; i-auiiuu Lcvin, ruaMaiquiis de Abrantea HO; Cavlcs Oracle, rua Marques-tlc Abran-tes 117; Edmar Fontoura Lopes, rua Marques de Abrantes -120:Lena Jchkei. rua Marques-de* Abrantes 143; Lauro- Pinheiro Qul-maraos, rua Marrjués de Abrantes 144; Mario dos iSouios, ruoMar-ques de AbranrcÀ 147; Armando ti Domingai, rua-Marquês deAbrantes 155: Carollna da Ccncelç&o. rua Marques cin Aornntes158; P. Melman. rua Marques de Abrantes .161; Martins Jordftoii Cia. Ltda., rua Marquês de Aorantes 178; Mario Micas Esco-bar. rua Marquês de Abrantes 1IJ5; Alberto Pereira & Irmfto. ruaMarquês de Abrantes 185; Marcos Carneiro dc Mendonça, ruaMarquês tíe Abrante* 189; Teollno Silva, rua Marquês dc Abran-tes 204; Manuel Valentini. rua Marquês de Abrantes 203; Lou-renço Xgiesias, rua Marquês de Abrantes 203; Vi:ente Macedo.'rua .vlaiques de Abranies 205; P. A. Guimarães, rua Marquês deAb.-anics 209; H. Cunha ii Cio., -ua Marquês dc Abrantes 214;Úyama de Almeida Rios, rua Marquês de Aurantc 213: FredericoBoüci, rua Marquês de Abrantes 319; Francisco Jcsj Bcllens, ruaMarques de Abrantes 322; José Ribeiro Filho li Cu.. rua Marquêsde Abi antes 226: Aníbal Joio Augusto, ruo Marquês dc Abran-tes 228; Serafim R'. Moreira, rua Maxquft; de AbraiUei 232: Pintoli Mendes, rua Marquês dc Abrantes 56; Augmto Alves ouima-ràes. rua Bar&o de Icoral 32; P. Ouerra Duval. rua Barfto deIcarai 34; José Marcellno Pinto, rua Tamolos 10; Sablno dLo-renzo. rua Paisandu 22; E. Stmõcs Filho, rua PuUaudú 31; Edu-ordo Carneiro Mendonça, rua Palsandú 56-, Felicidade H. Barata,.ua Palsandú 88, Manuel Moreira, rua Palsandú 95; Alice Couto,rua Palsandú 138; JoEetlna Reis. rua Palsandú 147; Américo ítSantos.. rua Paisandú 169; Fernando Mageífiuea Flgudral ruaMarquês do Paraná 18; Dr. Luis José de Oaivalho, ruu FernandoOsono 18; Dr. Mnrlo Ar,evedo Ribeiro, iuo Fernando O30i'io 31;Verne FancauFCi-, nm Joaé de Alencar II; Joime B. Loureiro, ruoJosé de Alencar lt; Antonio Josu Fernandes, rua José de Alencarn. 11: Antônio Pereira Guimarães, rua José dc Alencar IB: Da-n:el Alves Pinto, praia dc Botafogo 122; Oronat» Daniel, praia deBotafogo .122.; Nina 8. Mlzorkl, praia de Botafogo 138: V. L. Al-drlgde. prata de Botologo 184; V. L. Aldrlgde. nrato de Botafogo188; D. Maria Pessoa.- ruo Marquei de Puriinii, IB;' Domltigccs Teo'doro Cesp-tíe.s, rua Marquês de Poranft 31v LUU Baromé e Eu-;genta Barçnií-, ma Scnnaor Vergueiro-15:- Lula Aires- Rolini. ruaSenador Vergueiro 35; D.' Ilca -Ávila dft Silva, roa Senador'Ve;-gueiro 80; João Pimenta de Abecu, rua Senador Vcrgticlro 07; Ben-jamim A. Ro:hn Faria, rua Senador Vergueiro 93; Domingos Al-ves Ferreira, rua Senador Vergueiro 120; Marcelo & Romano, iuoSenador Vergueiro 141; Felipe Dins da Silva, rua Senador Ver-gueiro 143; Ma.or Neri da nonseca, tua Senador -Vergueiro 169;Ab.lio José Sftlguèlro. rua Senador Vergueiro 172; Rui RibeiroCouto, ladeua do Aicurra 100: Armando Davi P. Braga, ladeliado Ascutra 124; Rogério Incavcill, rua Moura Bi-aall 23; ur. RenatoKell. rua Scnimiót ue Vasconcelos C3; Fernando O-velra & Ciaruo Cardoso Juniot 212; E. Kannltz. rua Ucnto Manuel 47; Al-berto Tavares Ferreira, rua Almirante Salgado 37-, Antonio Pc-retia da Silva, rua Barão de Itambl 6à; Ant:nio Alves ciuimaiu.es.rua Baifto de Itambl 32; José Orlando Franco, rua ua-o Cou-tlnho 4; Manuel Chaves Lemos, tua Oago Coutinho 4; ArmindoPereira Magalhães, rua A.bciro de Almeida 30; Buclsta & Coelhorua Sebastião ae Lacerda 9: Caetano üc Lusa, rua Saüastiáo tíeLacerda 11; Antcnio Jtue da Silva. it:u Sebaaiiuo tíe Lacerda li-Aristidcs dos Santos, rua Sebastifto de ínjci-úi 3i: Uosa MalsiSampaio, praia de Botaiogo 242; Rosa Ma:.ii Sampaio, praia doBcta.ogo 243; Humlr.-i.o Mario, rua Marquês dj Alj.-.iiito.s 87-Joie Aibar, rua Marques cc Abrance» 91-A; Auaiuto Alves li PI-nho. rua ítaiquês ue Abranies 91-D; Oiuscppe Espc3il., ruaAlice 12; Mario Corre.a do Amaral, rua Alice 12; Fernando Pau-Una Soares dc Sousa, rua Alice 25; Henr.que Hohen. rua Alice454; Manuel Lino do Uo.in. rua Pci-ciru da Suva 103; André Char-les Vllatds Oerinano, rua Pereira da Silva 120; Faus-ir.o LimaMeireles, rua Ciarlsr.e índio do Brasil 15; Miranda Alves li Ciaruo Soares Cabral 1|3; Abílio Alves da Silva, rua Soares Cabral87-A; Lima Valverdc li Cia., rua Scarcs Cabral 46-A: J;s4 O.de Sousa, ruo Ctulos ae Campos 18; Heis Mendes, rua Caries dsCampos 19; Hencclt Lang, ladeira do Ascurra 55; Bernardo Relle-ver, ladeira do Ascutra 70 — para, no prazo tie úc* dias. psra-rem o* 11-.encr.s-.de seus estaoe.cc.mciitoi, conisreiais, reic.ieil.esao coirente- exercício.

11.» CIRCUNSCRIÇÃO — GÁVEAINTlMAVúES

Maric Matoso, rua Voluntários da Pátria n. 34Í; Antonio deAntlidde, um VoiuiiU.lu. du Falila n. 341; ,'u.uiu., A.ves r-uuoruo Voiuntarlos da Pátria n. 315; Ooscmiro Pinto -do-Oliveira!ruo Voluntários da Pátrio n. 347; Jofto Montei,-o. ruu Voiun-tarios da Pátria n. 361; Sebastião Ferreira ile Castro, rua Vo-luntario*; do P:.Mlo n. 383; Anionio A,ves pinto, rua Volunta-rios da Pai rin n. 367; Salvador J. Neoslman, rua Voluntários daPátrio. n. 387; Pascoal Lsinenga, ruo Voluntárias da Paulan. 360; Antônio Soares, rua Voluntários da Pauiu n. 382; Leon-cto Daü, ruo Voluntários do Pátria n. 3J3; Vicente Santos, ruaVoluntários da Pátria n. 424; A. T. de Carvalho Junlor. rua Vo-luntorios da Pátria n. 443; J. J. da Silva Torres, rua Voluua-rios ds Pátria n. 441; A. Ooncela. uui Voluntários do Pátrian. 449; Américo Ribeiro do Silva, rua Voluntários da Pátrion. 446; Boasi Labanca, rua Voluntários da Pátria n. 451; isodRlvcelvltls, rua Voluntários do Pátria n. 468-A; Domingos doaSantos, rua Voiuntarlos da Pátria n. 460-A; JoAo Francisco Lo-pe», rua Voluntários da Pátria n. 503; José Lccpoldino Monteiroruo Demetrlo Rlbdro n 316; José Luclano Frias, run DemotrloRibeiro n. 317; Joaquim Maria Pereira, rua Demetrlo Rluvlron. 303; Amadeu Pinto, ruo Demetrlo Ribeiro n. 207; Francisco

.Lopes Cardoso, rua Demetrlo Riboiro n. 267; Pollcarpo de Sou aruo Demctrio Ribeiro n. 270; Roque Abrfto. ma Demetrlo RI-beiro n. 188: Domingos Monieiro. rua Demetrlo Rlbeiio n i81-Antonio Bastos Pihto, i . icmetrlo Ribeiro n. 164; Ribeiro tt Fl-lho. rua Demetrlo Rli *** n. 100: Antonio Portela, rua Demc-trio Ribeiro n. 162; A......o Costa fc- C. ru.i Demetrlc Rlbr-iion. 161; Joaquim da Rocha, tua Dituetrlo Rib-lro n. 214. fun-ios-Abílio Pereuo Custa, ruo Demetrlo Ribeiro n. 103; Jaime Ca--tono, rua Demetrlo Ribeiro n. 160; Manuel Ferreira dos Boatosrua Demetrlo Ribeiro n. S9; J. Concela. run Demetrlo Rlbrlron. 39*. Ssllnl Eli»*., rua Demetrlo Ribeiro n. 2-A: Jo«é da Süv»Lwigroi». ruo Jorelm Botânico n. 16: Augusto ds Silva Aviaisruo Jordlm Botânico n. 143: J. N. Martins, rua Jardim Botoniron. 143: Amertco Ribeiro do Silva, rua Jardim Botnnlco n. i»7-Lul* Palombo. rua Jardim Botânico n. 107: Fran-l*co da n«whatua Jardim Botânico n. 197, fundas: A. Paiva li C. rua Jar«imBotonico n. 184- Pedro Beaalo. rua Jardim Botânico n. 602; Mo-

FLAGRANTESLuclndn da Rocho Correia. travcÃ-i Carneiro n. 48 — Por

estar cotisiiuiiiilo uois povimemos sem Ucença.Joaquim da Moto Machado, ruo ltaplru n. 70 — Por nfto ter

apresen tailo, no proso legal, o declarava o do volume do vendasporo pagamento do Ucença de luiclo do-negocio de botequim.

The Crower Cork Cio. Ltd.. rua Itaplrú n. 341 — Por manterem seu estabelecimento duos balanças sem estar oferldos.The Crower Cork Olo. Ltd. — Idem — Vlsto opAr-se & en-troúo no seu estabelecimento, para efeito de flscalisaçâo. deacordo com as formalidades legais.

EDITAISLuclndn da Racho Correm, travesso Carneiro n. .48 — Orde-

nando o pagamento do muita imposta e o legeUzaçõo da oora,no prazo de dez dias, sob penu de novo multa.

Joaquim do Mota, MuctuMO. rua ltopuru u. 70 — Pam noprazo de dez dias apresentar a declaração do volume de vendase pagar a multa imposta, sob pena de nova multa.

Eugênio Fernaii, rua Saivaiior Mendonça n. 00-A — Parano dia 22 do corrente assistir ft vistoria qup serft realizada nopredio de sua propriedade, fts 14 horas,

INTxMAÇOESJoaquim Batinta Crua, iüa 'uaui-iuuo Rabino ti. 101;'. Joaquim

Balúita Cmz. ruu i.nuilm.o itabe.o ii. iuj; cji.os Atocrto Aivas.1'iiii Maia Laceiua n. bo; An--;c.o Eapliiluto. rua- Mola Lacerdan. 110; Eniuii.i tirava, rua ....tia La..c..iu n. 4i; uuvi üaiouu,ruu MtUá Lacorda n. ti; josa Lio„o. ruo ivi.itu Lacerda n. lüj;Jonc üiezo, iuu Mola Lacerda n. iOJ. 2o ¦ pavimento; ftiunuei daSilva Linnciiu, ruu Maia Laceiua n. 131; O. I.i.utiiiclil. rua Ma-tu» Rodrigues ii. iíi; Cavouiiú. Coiiceiçao üopoi. run Matos Ro-.drigues n. ii; Alfredo Heiúer, r-.aça Coiidcssa ds Frontln n. 17;A. Pereira Lopes e Isauta, Praça Conâcs£a de Frontin n. 17-A;

. O. A, de Sousa, Praça Coadccsa do Frontln n. 19; Adelino Alo-I tais & C Pinça Condessa de Froniln n. iD; A. P. Alnieldu, PraçaConúcssa dc Frontln n. 3U; Jtv.o Abdnla Arra, Praça Coudessaoo Frontin n. 42; Antonio i.idal, Praça Co-.idci.su dc Frontlnn. 44; Dr. Jacl Machado, Praça Condussa uc Fiontln n. 40;A. Correia & Mota, nm ts. Dlmz n. 2; E. Bouiuui, rua Costa Fer-raz n. 40; Ab.lio Rosteiro. traveosu cu.i.icuo u. 1; V. Vlnliusf emandes, travessa Roílri-rucs dos Bav -.•-¦» n. 31; J. SUva lt Fer-icu-a. tun Sampaio Ferraz n. 25; Fuuciino Marques Ferreira, ruaSampaio Forrai n. 2o, fundos; José Maria Mendes, rua SampaioFerraz n. 27; Alfredo Mcrsias b Irmfto, rua Campas do Paz n. 123;Knililio dè Almeida, rua Campos da Paz n. 123, fundos; Jofto Ro-drigues, rua Campos da Paz n. 213; Fiorindo L. da Cruz. ruaCampos dn Paz n. 218; Frunulino Augusto Soares, ruo Estado dcEa n. 03: Antônio Mudurciro lt C, rui. Estudo de 80 ns. «.s-0í;Edmundo Silva, rua Estado dc Sft n. 77; Jacó Curí, ruá EEtn-cio ile Sft it. 70; Davi Barou & Irmfto n. 113: Zai Tout-oudinn. 130; Augunto da Conceição, rua Estado de Sft n. 143; V. Fer-loiro, run Ettaeio de Sft n. 131; Miguel Traiu, rua Estado dc Sftii. 153; M. A. Costa, rua Estado ac Sft n. 159; J. Pinhão li Ir-mão, aua S. Carloa n. 5; Jorge Sscin, rua S. Oarlos n. 7; AdcifoAraujo Rodrigues, rua B. Carlos n. 11; Osvaldo Oomes, ruaS. Carlos n. 13; Joaquim de Assis, rua S. Carloa n. 23: ManuelAlvea Martins rua S. Carlos n. 25; Manuel Alves Martins, ruaS. Carlos n 27; Julio dc Sousa, rua S. Carlos n. 31; PorfirtoVentura, rua S. Carlos n. 85; Jorge Pereira Pinto, ruo S. Car-lou n. 45; João Vieira, rua S. Carlos n. 220; Jofto Francisco Souto,rua fe. Carlos n. 12; Porflrlo Ventura, rua B. Carios n. 50-A' Aa-ruiição Rodrigues, rua 8. Carlos n. 60; Antonio Nascimento Fon-f-cca, rua S. Cariou n. 333; Ataria Nascimento Lopes, rua S. Cur-los n. 336; Jacinto Oomes li Irmfto, rua Azevedo Lima n. 25;José Monteiro Balão, rua Azevedo Lima n. 52; Manuel Eutlsturua Azevedo Lima n. 02-A; Manuel Jorge Costa, rua l.nunndo-Rttll-l0JP* 48f Antônio Mateus dos santoa, ruo Làtixihao Rando•a; 68; Francisco Batista da; üíun, rua uaurindo Rabelo n. 1*71Joaquimr-Bntltta da 'Ciins. rua Laurindo Bobeio rr. 169: P«dro«25fi5ffi? Alvc6í nla-L*1Ír'nd0 ****•*> **• **>**-*•: Nlcolau TaruntoS?.*rt5!iW.i; .""V •Vl3tll,.eS Lobo •»• 5: Miguel dos Santo» Anastácio,rua Aristldes Lobo n. 13: S.A. 8. Rafael, nto Artstide* Lobo n. 115;/U.tonio Maria Serrano, rua Aristlde6 Lobo n. 161; Carlos daf',llvaAÍ?-Mha- fSi Arlfi.li'ícs,JLoí,(í.n- t03: Dr- j08é Joaquim Cabral,rua Aristldes Lobo n. 105; José Ferreira, rua Ar:.stidea Lobo n. 187;£í,'í2.Ferniu"Iea açreia*. rua Aristldes Lc4>o n. 213; Silva & Cer-5«c..,?a••. 1'HniA,'l8t,Íe5ix>b£-,*'_,318: Albano Alves Rlbdro. ruaAMBUdes Loboin. 217-B; 03carina Ferreira Cordcso. rüa Arlrtl-des lobo n. 229: Fabrica 8. José Finndrt-s Ltd., rua AristldesIx>bo n. 32; André Cardoso, rua Aristldes Lobo n. 112; Manuel85Si?'t2IS.-'Yl''ioTi íf"0 n.12A* Joaé Fe-relra Ouolter. roa Aris-UtJes Lobo n. 124; Alonso li Osório, rua Aristldes Lobo n. 128:7'lus Bernnrt!. rua Aristldes Lobo n. 140; Oermano Hoch. ruá«'Hr.íf8..!'0 n-1,»»:, Joaquim Marques, roa ArUtidos Lobo 246-A:Manuel. Vosques - Vidol, rua Aristldes Lobo n. 246; Francisco Feri1íJin}i.Mll,T1,í* ruoÂristtdea Lobo n, 248; Pereiro li Oomes, ruaArieUde..Lobo, n. 250: M. Alves * Ollvelrii. ruo ArUtldea Lobofe-ií? «orindojj. do Cruz. roo Arlstides Lobo n. 220: LouenzlAÍ?i«5i-anT • ,nw AÜ,AüÍe* Lobo "• 2M-A' Msrto °** Castilho, rua,Ari_?í1,dCr,Lo.l3í-n-.22V1l; Spcr AbdRl" Onorge. rua Aristldes Loboli. 252: Davi Xavier li C. rua Aristldes Lobo n. 242; Alberto Nas-cimento Pereira, roo Arlstide*. Lobo n. 244: Duarte li Irmfto ruacampos ,ia Paz n 40; PrancUca.Jesus do.Bouso; roi eSSfpos daPar. n. 50; Correia lt Itotos, roo Campos da Poa n. 133; RaulÍÍaVS úos. e;'ri°a *****>-*•• ma Campos da Pito n. 204; AlfredoNoseimento k Teimo, ruo Oampos do Paz u. 230; José àoncalvesGomes, rua Campo» da Po* n. 240; Ablllu de Figueiredo, roo,compôs dn Paz n. 65: Armando Oomes, ruo Oampos da Pa»n. 89; Osvaldo Serquelra, ruu Campos dn Pas n. 99 — Paro noPfÜSiJ- <le.z Ulas Ç-«arem suas licenças comerciais do correnteexercido, sob pena de multa.

., 17.» CIRCUNSCRIÇÃO —¦ ENGENHO VELHOi- ¦ T L . ,. INTIMAÇOESJednto Borges, roo Senador Borgea n. 33 e Hilda Pdxoto•ESSÍ?0^; ru,tl "° *fflosl> «S- 107-109 — Para pagarem nesta Dc-

13Í*A * Flscnl r.a difeKr.-as relativos. A taxo sanitária nfio co-bradas nas respectivos lU-.içns de seus negociou de pensfto.18." CIRCUNSCRIÇÃO — S. CRISTOVAM

INTIMAÇOESAntonio Silvestre, do Mota, ruo Oeneral GurJfto 4; Antoniopereiro dos Santos, idem 72; Teixeira Borges li Cio., idem 104;M. Couto Filho, Idem 142; TrindaOe Justo do Silvo, Idem 100; JoftoFeniandas, idem 103; Jofto Fernandes, ldcm 163; Jofto Sallture,Quinta do Csjú 11; Ângelo Lopct. ldcm 170; Antonio Mario dePaiva, run Eonflm 242; Armando Ferrari, idem 294; Luis da SilvaReis, .Idom 187; Ellslo Lucorinho, id.m 215; J. Oulmarftes, Idem294; José Joaquim Pimenta. Idem 335; Manuel FeUpe, idem 342;José rabiano, ld-m 350; R. Rodrigues li F.guelrcdo. Idem 333;Manuel da Cunha, idem 245; Antonio Rlbdro e Aníbal Ranscl,dem 360; Savirio Oravlna ldcm 3*0; Antonio Pereira Dantas,idem 302; Jofto Correia, roa Carios Scldl 34; Cláudio Pereira, idem212; Ind. Reunidas Caneco S. A., ldcm 258; S. A. Emp. Netuno,idem 202; H. Baddoinbcrg & Filhos, ldcm 232; Estaleiro Constru-eões Navais, idem 314; Sauwn li Cia. Ltda.. ltfjm 374 ManuelI_crrelra, idem 10; Jofto Mel. Tiago idem 21; Gaspar José Correia,iclem 23; Jofto Fcmandei Moreira, idem 23; Manuel Cardoso. Idem223; Tcrenclo Rodrigues da Cunha, ldcm 317; Madokna li Cn.,rua Newton Prado 46; Ant". da Silva, rua Senador Alencar 69:Luis da Silva Freitas, ldfcm 223; Luis Teixeira lt Irmãos, idem 307;Fc». Gemes da Silva, rua Belo 131; Sebaitlfto Ventura, ldcm 133;."*."*.G,ome-s **e Carvalho, id:m 1S5-F; Pascoal Olovato, idem 153;José Luis Lopes. Idom 153; JoSo Mala, idem 161; Viriato S. Pinto,Idem 101-B; Jofto Lopes, idem 179; Augusto Jesus Lopes, idem 179;Ccrag:m Anular li Cio., idem 181; Mordaka Khvyman li Irmão.

MSP. *8i.: Aroi»o Homem Carvamo, idem 193; Zariff Tomer, Idem?i7"ALE3m?ra,da *Jcci B.-ltcr, idom 223; Mario Pereira Mendes.Idem 229: Sllvn Pedrosa li Cin.. ldcm 313; Antonio Correia, idem379; Antônio Abud, Idem 378-A; DonVngo» Dia- Pinho. Idem 357;Joaé Vlglongo. rua Ricardo Machado 43; Edgar Murtinho de An-drade. dem 2; Saleiro IrmUo li Cia. Ltda., idem 24; Mel. DuaiviPinto, idem 40; Mlchs Sehtnlder, rua Condo de Leopoldlna 31;Valter Lopes da SUva. ldam 30; José Lisboa, Idem CO; Rosário Bel-Ura. idem 74; José Alexandrino de Oliveira, idem 82; J. Santos aOUvw-a. idem 84; Domlnaos Matias dos Ssntcc. idem 33; ManuelRodrigues. id:in 83; H. Costa b Cia... idem 150; Igloata» lt Lopes,roa General Sampaio 28; Oasslono lt .Lopes, idem 28-F; AlexandraPedro, idem 34; Laudelino Orgador. Idem 30; Budoxio Madeira.Idem 36; Joaquim Aires. Itlem 32; Bernardino Dl Palma, rua JoséClemente 57: José Joaquim da Casta, rua 8. Januário 220; JulioV. L!*boa, tdem 228; Mel. Moreira Gonçalves. Idem 233; AdelinoMota & Cia., idem 285; Ind. Tinte» NnlvíKnl Ltdo.. rua Alegrio249; M. Fernandes Conde, idem 248; O. Loureiro li Cia., idem249-A; Joeé Abi Altlf. Idem 373-A: I-irdos Mato» lt C!a., ittem 122;Caminha Barros tt Cia., idem 134-F; Jcaqulm Carvalho do Coutarua Bela 42; Alexandre Rodrigues Plnh?lro, idem 42; Hornclo Luisda Costa. Idem 78; Mel. Francisco Passos, idem 80; A- Dias PI-nho, Idem 01; Osvaldo Mollnnro. idrm 102; Salvador Mollnaro,idem 101; Pedro Jnmuchlcs. Idem 106; Manuel Andrade. Idem 112;Aiiosiinho F:rrelra Be:tvo. Idem 124-A; J. BOusas 81m'x, idem 133;Ma»saud Jorçe. Idem 160; Mel LopeA Martins. Idem 208-F; M. dsAraujo Galvilo, Idem 20R; Scnres. Soares & Cia., Idem 212; Soe.Mormlfcra Brejtilclro I Ida.. Id-m 23T; Jcf-.o Pachft. Idsm 244; Lou.r.-nro Btlochl, ldcm 231; .1. Si\ r Joaquim tia Silva Rlbdro. tirem373; C.-irdoro li Rlbrlro idem 381; Francisco de Castro. Idem 832;Orcítra Plr.ela, ldcm, 51; Mel. Conçaives Prrctra. idem 57; ZarilFamr-, 'dem 71-D; MoraU? & CoAto. Idem 95; Silva Mato- '. Cia.,.dem 103: Irn-.&os Leonardo ld-m 10D; £vu a lt M.iriin. ld:'m 115;Condido Auçtusto Fernandcv tcteni 127-A: José Gomes, rua S. Lui»Oonrag*. 63; Fernando k Ncvca, tdem "0; Antonio Dias Morgado,tdem 70; Francbco Dl G orno. idem 78; Pereira li Cia. Ltda.,dem ÜO; Matias Mendes Vinagre. Idrm 81; José Carreira, rooTuiutl 43; Antônio J. Monteiro, idm 77; Alfredo 8'lva. rua Vilela3; Emano Rapalo rua Vidro Bueno 31; Joé Parreira Maravilhas,rua T.-lxctra Jun or 132; Pedro Ferreira, rua S nlmbú 70; Trancosoli Irmfto. ldcm 81; Duarte Amoral Simoct. ruo Capltfto Fellx 79;

*>.ira. íticnt Do; M. iX.ctano Duarte id-m *•/• »>,.r. . —. ^^ **ÒJ: \ltorlno À,~,i«~ r..—•.„ ia.ÍZ' }**"] *'.*. At**** * Cji.. mon

MiauociH ituin 43;,3ec. QuJmlCai Exôõ" filííi Vx*.n,-,, slBC0 *)a Mc,la "*«»: Emllfi Maria Murta leCT'»!Po^gos Joaquim Silva. Item 75-A; Lopea^^tobeio L cL ' ,J,1*.n. 82; Manuel Romftn do» Santa.-, ífíiSi aîíVi .. ,,"*• idsra.

^¦E0tâ% Eu^l^dKo^âsS

po-nlngo» coiinb..»." rdc Borracho Crocodilo

natos s) Olo.,* idem 380; Belarni.no li Carlni irimrt, .»,r•ti~rL,r

n\-.19i'J M.í¦ile, Ar--0» Castro ldcm •sna- aV-JJSiS*. maVTXi^**?*

icin iit); Antonio Siqueira. Idem 78* Atr.r.i-i.1uu Jc-s crlrtliio 2a; Fotorlca AriS/Vü-o

mero.^^^áladla^ fSît^r^

re-dtarri:Tetadro da Moío, rua a" Luis Oonsãsa n au? tlmH*^*}*^**10ra, rua S. Luis Ôonzogo n 213- atani»i -iiü' síb*í"íào Perei-Lula Uoniago n. Mlôoe de^hf!*JaiUeÍ..?,mô<y ""S?*' ru* -5*0

5.*. ?*lí Joa? Oleiro-* Comp."ruo a. Lul» aot,z\\»t\T ex^r__*

O^za^^Âulu.ta^'^ ffle. ,Sr!S53í-Ltat., rua 8. Lius Ó^-ig1ÍTo3lf "Lopes

i^VeiSf"^.^^

imSSSí GUonzaga^ ftS^^tíS^Ss©-asa n. 6d7; vitorio Boroosa. rua B. LutTbÓnLSi íí^síSf:Mtu.0 Barbdia TeixeíraTîa s. Lu.s"*GÕ,âa n "dta- Amáaeu£-!)AK^

Gonsaua n. lil^- Arlsiin/. Ti.» c-n„" '-]7!7.¦"*? _ *-"»uP

i¦ .. _» —...w...o Aionso, ruoo-*, meta soares de Oi.ve..a, rua u. t,u^

•^^ ««o Amaral. ,«« ToV; 'èccienor

Telit raVtMIx lt Amorim, rua Bcln 30, para, no praoo ttam o imposto de suas licenças do correnteí**a0A* r£r5RSS.Uv»» certldfto a registro nesta X.Ptrao de mtimo. de acordo com o art. 75 dode Janeiro de 1934.

.-.rir).-líaiw

pago-optoMn-_ Iset*. .sob

4.012, de 3

19.» CIRCUNSCRIÇÃO -— TIJUCA« i-sSitm P*«3ENCIA8 E DESPACHOS.-•{». Mala.'-- Aguorde-iie.Naldo Fonseca — Reconheça a firmo do funciretorio Luis sio.... íi-ii, -tn quo passou o iu.-tii.-u a. cerUdfto bem tostnVo do

?,"°'r''.'31''t •»!} D-w-o"»* Oeral de Engenhar!*fi?"»* J*al?f "S* quo Pftssou a afinar a certidão, bemchefe da 1* Socçuo. ambos dn Diretoria Oeral de Tf»,.

Aguarde-se o pagamento do ta» deCobrado o a-M-taeio. dé-ee a

José Clodomiro Fnriupcrempç&c.Artur de Sousa Figueiredobaixa.

art eia.,

20» CIRCUNSCRIÇÃO — ANDARAI_ ¦_ MULTASFrancisco Rodrigues Batista, rua Barfto de Cote-gine4" üo Deçeeto 335 de 4 de F:vciclro de 1003, SOOeW.Luisa Rocha, rua Carvalho Alvini 180, Idem. «SOM».Albino Maitiii., rua lJ.'ri.iiu Nimc..i 332, idem. 5C48000A-in Storlno Leal Tavares rua Tomaz Coelho 44. idernOúu--A/uci cos santos Gomes, rua Uruguai 158. Idem, tÒoSEx)

Âristóteles de Sousa Dantas, rua Barfto de Voiswiros^; 81

io^m^ôMÍWOO0 JOSé JUVM da BUva* rua Jei*nh«»

ortlgo 18 da

8. L.U8 Uotuugaaouioga a. Ua.; Lxaparjjros:aw7TuT8rtaut'aô*nMaa n' aa?S^í? ^.uroigeu^' x*i* M»*<»r Eonseca n. 44i Jooo plírelSi 1%$'-f^S?.68:, ruS p,c?iira, Lo**t* **• 71» Manuel Gabriel, íuV PereTrottP-í*-*' íl°. Jouo. CocJ*° ** Comp., rua a. Luis oônzaga «T io*?aWM«« ÍC,S? Se F1"111?! rua B* Líüa «onsaga n. 92: TT B. áuer-ra Maia, rua 8, L-ax Gonzaga n. 94-a; ja".nto Baídeitarlni rua8. Lius Gonzaga n. 96-A; Maurício aa Fonseco7 ruofii LuSaon-ctwain.iiux; Hermes aos Santos OapeiaVruTb. í.u*s Gonsi"a o Ph:'CAa,ÚaUM

'*¥& *íarl»ue8* "» «. Luis QciiSín m;£,'ivV* r».uaá ru.a„i^*^'uto Goni»»iía »>. Ul; Manuel üouçalvea oaê ?',.uUaioS; ^m °°i__*J1*>1* ••• ilS-A; Alexandre aântusrruab,- Ltu5, ü_c,,»"«i»a n. 116; Manuel Tavares da Siiva c José Heii-rl-iuo. Pinheiro, rua S. lují Gonzaga ii. llÂ Migud NícolaítiAlto. rua s. Luis Gonzaga n. 120; Faria Dias fc MafUns í^8. Lula Gonzaga n: 122; José Ferreira Oalmarics Wlmçoiuaga n. 12,; Antônio Frandocd Pereira, rua S Luis GÒnzaí,?u. 128; Marcos Bronsteiu, rua 8. Luis^Gonzaga n. 13ü; MUHMarques, rua 8, Luis Gonzaga n. 132- n.ario aa oiori rui baAzuga n. 13a; Aiexanore jotkh Uib. rua 8. 1.1Ú1 Gonzaga n. 136Antônio de Sousa Trindade, rua B. Luis Gonzaga nTlíi; MOnueiMarques da St va, rua 6, Luís Gonzaga n. lt2: MaimimanoFreire üc Oliveira, rua 8, Lu.s Gonzaga r.. 146; Jotí MoreTra doCosta e José Silvai rua 8. Luis Ooauga n. 45; JoséTA^cwoftorua S. LuU Oonzaga n. 150. Jofto RoL-guet MÓuiaoT rua SftoGonza°anna8!60n;- Trancolo'^1,^^ 8° LuttônSSi

&n SSSJ» SWfcn?1" ^ ***tt:?&**t*>*^ *•»*«»

A3os..nho de Almeida, rua 8 Lwc uonzags W °"tV

Fiôítcisí-e; ' Mt^-t^tS-^™1™;**' nla PesXe,TBl «««••?,*™. idem.TSSÓ8aeLauní SSrSÍSi' _*>___ ---« gonsog^Sî^¦ira^S itxjm™1

l>enT>qm S" * nm B"ac de Mos<lu,ta 8Í8'8. Luis Gonzaga d. 204; J. Marques de Almeida ruo 8 Lul. -Gom-aga n. 22d; Hercule Orocco. rim 8. Luís Gc-n-liga ¦». 233vJosé Cuic Rodrigut». rua 6. Luis Gonzoga r.. 235; Domingos Lo-nioglia, rua S. Cristovam j». 535; Antônio da SUvó Crua, ruo 8ftoc.i«tovan. n..5a*; -roaquav. ..10:11 ci Terra: ruo 8. Cristovamh. 607; Adelia Tercs4v.ru". li. Cristovam n. 565; Sousa ãtcõniu****. S...Çrmovam% ti. 560; Jmki. Pinto Loja, rui S.t^w.ttav nu-nic.y a.o; Maiiuel Pinte da Silva, rua S. Cnstovaro n. 573; Josifhfí° a' r-u«i.&-T„Cr,si0V5ín n* 631' Cam A- Marun. rua 8. Cns-ttvsm n. 00J; .Tose A. Fonseca, rua S. Cristovom n. 585; Fran-esco Vivlitiii., roa s.-.Cristóvão; n. 691; AJexanüre P. Resenderua«8-* Çrtotovam 11. oíi f.; Fuaa Lascaniriruo sf CristoTani'n. 60o: Jaroai- Routot lc Comp.. roo 8. Criatovam n. 607-A: J.H. Bsntoi li irmfto, rua S. Cristovam n. 611; Esteves Josc Mo»rais. rua a. C;mtovam n. 6i9; Galdendo Machaüc, tua e/Cria

ldemTr!Ó0W0J. BcdriBUBS Bato<~»» ™a Barfto do Cotegipe s|n".,

a. n°5,ln? A* C1»»1»0- rUtt Ariixi sm-., artigo 5o do Decreto 3.W5.de 9 de Agosto tlc l832,lOJ5uuo. *--**t-*o o.»»o,FiaacJsco loiaucia Bailou, Avenida JuUo Furtado sln.. ltXMOOO.Aníbal Çoirclu de Matos, ruu Mearim sm., idem 1Ò08O00Evarlsto da Cesta Tortagna, roa Orugual áoi. ert. 2»dôDecreto 4.619, de 2 de Janeiro, 100-flOO. TOM. C. Paradela. rua Maxwell 31; art. 13 do Dw-reto 4.««.do 2 de Janeiro de .1934. 1008000. **-»*»-»

-nu.Sebastião da Coata Mo.ais. rua Univcrsidode 111 art 19do Ducreto 4.612, de 2 de J.intiro de 1834, lflOgSíO. 'Manuel na SUva Machado, rua Uruguai 269.Decreto 4.618, de 2 dc Janeiro de 1034, 1008000.

_. *'«»alvo Santos rua BarSo de 8. Francisco 1S4, caaa m.art. 3-.S rto Decreto 2.CI17, clc 10 de Janeiro de 1925 *tOC*MOO.An*«?i0 _?*****_? Maduro rua Sft Viana 91, ort. 65 dó De-creto 4.612, de. 2 de Janeiro de 1934, ÜOgOOO.Antorile Cardoso da siiva, praça Edmundo Rogo sln., art. *f

dc .OocM-to 2.0S7. ae 19 de Jrmc.ro dc 1925. M80O0/ lucrnrll*. m».. atl... *__-_-._._. __ m * m-~ w.~ Z

totam^n. o3ü; Edgar Feirei:a aantuuto. rua 8. Crutovotr. n. e'J7;Josc Coelho bilva Borges,. 1 uu t;. Ci-tm-am n. K1S; A. r.'utra liComp.. rua 8. Cristovam n. 645; Alfredo de Sousa iuo S. Crio-tovctii 11. 649; Fciomeno Lago. rua S. Criatovam n. 657; Amo»»;0 uO;«, .ODMiro, ruo S. Cristovam n. 763; Aivaro Ferreiroj-7ee.tas. :tu_i ti. ciistovam n. oiu. -aam-iui irmfto, ruo 8. Cristovam n. 602: Soiu-a & Somara, rua S. Cristovam n. 604; JosC.Banioí, ruu E. Crutovam n. 604; Felipe ft. Fe-mondci. ruaCriS-OVam r>. b'04: Joauuim Ku.n-.vi-.i-. «imoi-lii nm a rs. .....dosB&o

Ii. 004; Vítor Lc-'úc, ruã Ger.erai"BTucc"iiV™2;"Toao' Soiisà" Pe-ralta. rua Genera! Brucc n. 72; Albertüio Rosa. rua General Bra-ca n. <2; Scgi.<.:u.:nclo Souac Soares, rua General Brucc n. 72:Pedro Janeli, rua General Brucc n. 78; Ijourentine do Silvo, ruoGeneral Bruce n. 118; A. Rodrigues tt Ferreira, rua GeneralLluce n. 83; Frar.cifico Gomes Ferreira, rua General Bruce nu-mero 2d3; Antônio Teixeira Sousa Filho, rua Genera! Bruce nu»mero 293; Sousn tt Samaxa. rua 8. Cristovam n. 604; V.elro *Coelho, rua 6. Cristovam n. 606; Luis dc Oliveira, rus- 8. Crls.-tovam n. 618; Joaquim F. Carvalho, rua 8. Orlscovam n. 618-A;José Lopes Barreiros, tua b. Criatovam n. 022; Mario J. oe Al-melda. rua B. Oristuvam n. 630; Matias Mcnc.es Vinagre, PraçaMarechal Deodoro n. 2t, MHCeoo Boelrlguí.-, praça Mcrcchal Dco-doro n. 166; Henrique -Moidra. Praça Marechal Deodoro n. 162;A. Fernandes MaiT.xinafl*, Praçn Marechal Deodoro n. 254; TimóteoJosí Mart.ru, Praça Martchai Deodoro i). 45: Hllva A-eal A Meio.Praça Maucha! Deodoro n. 87; Joaquim Jost Monteiro, Praia

Jecc Jennaro. Aveiilda Manicnnft 687, idem. m~—--,*A«<«_,t»nlic José Viana, rua Cberabo 114, Idem, 3O0M00.jo-stÔo *

°arvalho, rua Bariio de Mesquita 888. Mem,

^José Pâlí deOarvaUio. ruu Barftc de Mesquita 881, idem.*amVQxjQ_l. .*.." j-, 'v>-

Marí^Loonor 8cldo Earbocit, rua SA- Viana 45. idom *4ss*ô0â-ncobna Augusta Maura, ruo Duque de Oextar. li liem',

Anionio Augusto Loge,c Alfredo Lage, rua Visoond- oeBanw.ljabd 42, idtm 150SOC0. visoono- oeAbel-LuLí da Bllva. rua líeniulor Nubuco 324. idem aoatOOO.•io.it UUuz, travessa Caminha sln'.: idem, 3008000. —Agostinho Carcloe-o. rua Grajnu 275, idem. SÒOoXiOO.Jar. Antonaclo, rua Mendes Ta varei 124, idem 10CMOO.AJitonlo Mendc.i Pinheiro, rua Amaral " Idem. 1008000.Miguel Caputo, rua Leopoldo 56, idem, 1508DO0.Italmlro Gomes I-v.Tolra. rua Sousa Franco 114. Idem. 1308000.Kulu Marksoud, rua Uruguai 269. idem, ISCdJOOO.

*********Luiss1 Rocho. rua Carvalho Alvlm 184. idem. lAOSOOfi.Ann Storlno I^nl Tovare*. ma Tomaz Coelho 24. idem. 160400U

Jw^^Cw«*ia Oomes Leite, ruaTeodoro do SUvITwtldem;

Mariano Augusto, rua Alfredo pujoi 4b. iden,, 15O8O0CManud Oanedo, roa Barfto tíe Mesquita 692. idem. IststtMO.Oathas Amliinc, rua Baiáo dc Mesqult». 740. ideni. tayÉOOÓ.Amadeu Antonio Ferrdro, rua Mearim sln., idem. aCoWOOOSSL-Ü4 * 9cc*tl"' ruti, Ar"xà »it»»' ita> 20C40W ********'*

-^..í!pímÍn0Ilda1rA,.vcs.tíR 8Uvn* ***** saber* *i«Vart. 17 do De-«to 2.087. de. 16 -d<f. Jandro de 1923, 200*000. •**-*-tr-aT^rît t*VM*ltw- lu»í Mearim sln.. idem. »i»-S00^•••

n^ríSf 9d^.°1'rfelr!,a ^vo^* rtJ* M,ellc"» Tovores 87. anTSe dclJícreto 2.08i, dc 1» de Janeiro da 1933. 1008000.M. NlBri. rua^MaJor Avlls s,u., ltletn, 101)8000.Ar. n2SÍ»lí,níer,°- S5"vSdr/:' Avenida 26 de Setembro 420. att. IIdo Decrete 4.C12, tlc ü do Janeiro cio 1P34, 11W800C.AUes â Silva roa Pereira Nunes 289, Idem, lOOetX».

21.* CIRCUNSCRIÇÃO -- ENGENHO NOVO„ , - ; FIÂGRANTi;l^lmlmÍ\mty-3Lfà ***í. ********** ****•• sasü-!^- ^-^-"êiT^-AVi^^ wpwíHHf1' £J^SK^r, INTIMAÇOESOormlfit- Lauria, rua Dr. Garnier 11: Antonio

n. 98; Fernando Antônio Plnho.Borgcs. Praio a. Orisiovarr. n. 29; Manuti MoúVlaiic. Praia I6. Cristovam n. 31; João de Sousa. Piau 8. C."i*tov»m r.. 0i«.'A. 8. Cardoso. Praio 6. '"*-'—— -- ¦¦ * -- - - 'ço Igrejinhomeio rdraden andes,Tdes ..xcia, ruaJosé Pereira, ruu Scuia Valente n. 20; A. R. Telxelrs. Leite, ru» | Síf Oardcso 294; Sobtiiuii.-. sa Fernandes, ruo Ucnio Oordosoo. Cns.o\aui_ix. ic,9,, Jofto_ Gonçulvçt a.oiisú, iut S. Cristovam \ |i2; Nestcr GuUherniu Correia, rua Llcinlc Cardoso M6: Annleol

soocaooo Mes-_.--—¦- '¦ *•>, .«^-i-.- • jiuu.iuu. i-;„. 1 si.—, ,-m ui. vju.iiit-r n.i joie cic Nascimento, ruo Dr. Garal-rr.. 4; A. .cexcira & Comp.. nu. íonseca Teles nu» \}*t'- Albaiv, dr Barroi. mn Dr. Ganiiet 119-A: JusUno Oomòsb; rf.uicisío lutrtiu-i. rua i'o.:.^ Toie* 1:. 4C- CuiU': An- goito. ru» Dr. üarnie:- 137; Manuel Fcrnandet. rua Dr. Gornlerli Comp., rua For.ieco Tdet n. Ifi»; Helior K"posito Fer- 2,31; Antonk Auguato Vciuura. rua Dr. Gornler 231- Vicente Pe-rua Fonseca .t.ec 1.. li; Dante. tu Castro, rua Fonseca tilc rue. Dr. Ui::-r.:e:- 24£*. Lrne.scc- tia Silva, ru» Ailu Guimorftes¦ i^„ASitoajo Ti-.a.r.'„ rua Frolldlt n. 42; Bergic L Cor- »• «7; Hercutaiici Aune.ua Santos, rua Ana Gulmorôes 31- A. Fer-lrolicit r,. 4.; Jt-aquitr, Dias au.rnaiies, rua Sousa Va- r.01»;1» *c'--> ros, Jaraguft 20; .\ire-. Ribeiro Filho, rua Jaroauft 47;1! Antônio nio». -r.a Sm..». *j-l.-,~ - s. ,i.--»i... I A. I. Pnrrnu . >.u li ....... —£.a-.í. -.a. . — a"'n"e:." _¦-. ,J,*

u. 505; Horado da SUva Brlote, roa 5. Cristovam n. 607: ManuelCustodio, rua S. Crisiovein n. 507, sobrado; joaqutai Gomes aaCosia, rua 8. Crlstovnm n. 615; TierCs Coutinho A Neves Leda.,rua 8. Cr.stovam n, .521; Josi Fcinar.c-.eô Br.to, rua 8. Crttiovauíti. 633; Antônio Silva Cruz, rua 8. Cristovam n. 633; Ad&o Pin-to da Silva, roa Almirante Marlaih n. 12; Valdemar A. 8. 811-va, rua Be.o u. 13; Pascoal Duram Splnelll. rua Bolo u. 15;FranlUin tia Silva Tavares, rua Bela n. 33; Cobaido Viana Cou-Unho, rua Bola n. 33: Frunklln Costa Tavares, ruo Bela n. 33;Albino M. Glogcr, rua Bela n. 24; Américo Alves, rua OeneralBrucc n. 295; SUva li Cruz, rua Escobar 11. 6; Jooqu.m Marti-nhelio. rua AbiUo n. 13; Carvalho & Ferreira, ruo Abílio n. 60-A;Francisco Mota. rua Aolllo n. 60-A; Jacinto de Jesus, rua Abi-lio n. 83-A; Arnaldo SliuOcs, ruo Abl.io s,n; Jaime Moicira íComp., ruo Av.la 11. 38; Arr.au Rodr.gues * Comp.. rua CoronelCabrita 11. 1; Anionio Gonçalves lc Silva, rua Coronel Cabrita11. 31; Antonio Augusto P. ao Silvo, rua Gurutú 11. 21; AvelinoDinlz, rua CurarAl n. 77; Arnaldo Pereira Carneiro, ruo Curuziln. 77: S. Braga, rua Chaves Faria n. 3; Luis Pereira, rua ChovesFaria n. 61; jouo Campino, rua Chaves Faria n. 69; Dr. Eduar-do AI.cõ Filho, ruo Marechal Agu.ar n. 41; Joaquim Ferreira, ruaCouio Magalhães n. 25; Joaquim Serralho, rua Coronel Bran-dfto 11. 19; Daniel Ferreira, rua Coronel Lrandào n. 24; Jost-Carvalho Hcionda, roa Coronel Brandão n. 24; Silva Feri elra aIrmão, rua Coronel BrandAo n. 44; Frandsco Canelll, rua Câmarade Campos n. 45; Roberto Correia oe Sft e Bcnevldes, rua Kman-ciptvçtlo n. 38; Manuel Machado da Costa, rua Justlno de Sousa11. i; Aádaiíle Lima Cotut, rua Ju»tino <..«• Soutu 11. 1; RicardoFeredra, rua Major Fciucca n. 25; Domingcs L. Luca. ruu Ma-Jor Fonseca n. 60; Jofto Oonçalves de Sousa, rua Major Fonse-ca n. 50-A; Instituto 8. Oeraldo, rua Mujor Fonseca n. 67; A.Lago S.lva, rua Fscobar n. 86; Vicente Nobie dos Santos, ruo Fl»gueira de Melo n. 288; Hcrcoitno Amarodt, rua Figueira de Meion. 285: Oonçalves * Oliveira, roa Figueira de Melo n. 271-A;Julio Valente dos Santos, rua Figueira de Melo n. 273-A; E.Brunler, ruo Figueira de Melo n. 277; Luis Rodrigues Lessa, ruaFlgudra úe Meio n. '279; Feliciano Rodrigues, ruo Flgudra deMelo n. 3J1; Joaquim Oomes do Cosia, ruo Figueira de Melo11. 333-A: J. Ramos li Fontes,- rua Figueira de Melo n. 337-A; Be-vero CapcUi. rua Figueira de Melo n. 345; Avelino Augusto Ro-drlguos, rua Figueira de Melo n. 347; Joaquim O. Oulmarftes, ruaFigueira de Mtlo n. 351; Gonçalves de Sousa o Comp. Ltda., ruaFigueira de Melo n. 363-A; José do Coito Arames, rus Figueirade Melo n. 367; Manuel Alvea Pinheiro, rua Figueira de Melon. 371; Pinto Loja a Comp., rus Figueira de Meio n. 393; Fran-cisco Marinho, ruo Figueira de Meio n. 403; Alexandre Marinho,ruo Figueira dc Mdo n. 334; Patrocínio Figudrcdo ruo F.guelrade Melo n. 336; José Pereira, rus Figueira de Mdo n. 333-A; An-tonlo Madalena, rua Figueira de Melo n. 363; P.amo- Alme liCoir.p. Ltda.. rua Figueira de Mdo n. 372; Antônio Felipe Ribeiro,rua F.guelra dc Melo n. 374; Albino D..-., ras Figudrs de Meio11, 37C: Salvadcr Augusto Santo», rus Figueira de Melo n. 390;Januário De Scto, rua Figueira de Meio n. 390: Francisco An-íonlo. rua Figueira or Mdo n. 420; Cardoso l> Lopes rua Figuei-ra de Melo n. 422; ze-.Vrmo sc.ir..«,. rua Ftqui.ra de Melo n. 422:Assoolaç&o Bendlecnte da Ijght. rua Figueira de Melo n. 456:Eittvcs & Rocha, rua Figueira de Melo n. 486; Csrlos Bailais, ruaFigueira de M>. o n. 480; J. Marinho roo 25 dr Março n. 4;Bernardino Pereira, rua Igrejinho n. 0; Teodomlro OonçalvetFerreira, rua do Parque n. 36: Joié Btmoes, Praça Mario Nart»ré n. 36.

Lotirtvut Teixeira Ferreira. Avenida do Exercito 13; ManudFerre ra. idem 47: José Marta C.i*,t«lo Branco. Avenida Pedro IIn. 828; Companhia Calçado». DNB, idem 380; A. Rodrigues s>

irrfUrne-do

Figueiredo, rua Llt-enlo Cardoso 370: Fernando Coscon Vice-me,riu. Licinlo Cardoso 173; Custodio Alves de Mouro rua LidnloCatdoso lil; Antonio Gomes Aparldo. roo Lidnlo Cardoso 175:Beiarmino Teixeira Martins, rua Lidnlo Cardoso 175. porto: JoãoJoaquim Alvej Gaspar, na- Licinlo Cnrdo-so 177; Antônio AlmeidaCombrc, roa Licimú Cardoso 186: pata. no proso de dea dias,pagarem suai licenças ccmcrclaii tic corrente exercicio, sob penode muta de 2009000.

-,-.».. .. MiEtÃSR. W. Fairbongh. roo Viuvo Cláudio 408 — Art. 4a tio De-Creto 383, de 4-2-803 — 500*000.Pedro Rlham, roo Magalhães Castro l« — Art. 206 do ;3087, de 19-1-925 — 2008000.

Ôullherme SUva Nunes, rua Viuvo Cláudio «Tí —aWttiOO.

Joaquim Ferreira Aguiar, roa Ano Neri 186, casa I —— 2008ÜOO._ José Maria de Borrcv.. rua Vitor Meireles 178 — Art. 78 doDecreto 4612. de 2-1-934 — 2038000.

EDITALBenjamim Vercilo, roa Monsenhor Amorim 189; -para. no prazo cie dez dlaa. legalizar ou damoltr. sobmulto dc eoiltoou.

22» CIRCUNSCRIÇÃO — MEIEREXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Joãc Martins hrmuo Antônio ut Faria, Manuel toa*» Mar»tins o Jofto Guines Peieira — Legalizada o obra. volta.Antônio Moreira de Sousa — Idem.Doion-.s Santiago — Junte a intimaçfto.Luis Martins — Prove o alegado.Azanas Martins Vilela — Paga o licença, volte.Ad&o Cordceo — ldcm.

flÃofTãntesDorio SUva. rua Lins de Vasconcelos 33, fundes; por nao tercumprioo o Intimaçfto, para cumprir o prescrito no loudo de vis-

toria.Antcnio da Rocha Vaz, rua Vcrna dc Magalhães 114, fundos;

por estar execueanda -**.As cm desacúrdo com o licença cone*-dida.

João Cavalcante B. Melo (construtor), rua Cobuçü. lunto oentes do n. 119; — por estar construindo um predio sem Ucença,

Manuel Alves Tdxeiia, :dcm. idem — Idem.rorTAis

Darlo Siiva- idem: — parn. no prazo de dee dios. cumprir oloudo úe vL-icim.

Antonio da Rocha Vas, idem; — idem. legaitror oa obras, quetlcsm oenbargAdtu.Jofto Cavalcanti Meio, Idem. Idem. ldcm. o construçfto do pre-dlo. idem. 'Manud Alves Teixeira, idem. idem. idem.

23» CIRCUNSCItíçXÕ —- INHAÚMAEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Adriano Alves Dias — Junte o Ucença de 1894.Ih-n.MÃçÕES

Mario da Conceiçfio. rua v.. ¦• ¦: Fernandes 90; poro. no pretade det dia», construir muro e psos«:o.Dr. v»i.v Fonseca, Avenida Suburbons 1813i idrm, o sptt-sentar de "medico", referente ao corrente exercido.

T&SH:

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^m^Vr^^r-^-.~u,.,i,mml¦„-r ¦ --.-r-rj>r -**'-'^---f--5 ... ,_--....

JORNAL DO BRASIL-- DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936MULTAS

Manuel Teixeira Ramadlnho, Avenida Suburbana 17*0 —De «córdo com o art. 290, 5", I, do Decreto 3087. de 19-1-935 —lSOfooo.

João Costa, ru.i Honorio 215 — Idem. ldem — 1-OQOOQ.João Casin. idem. idem, 245 — Idem, ldem — 1500000.João'Casta, rua Henorlo, Junto e antes do n. MS — Idem.

idem — ísoiooo. __».'"__Eduardo Vitor de Figueiredo Bafa. rua Honorio Ml — Idem.

idem —, ísotooo.Centro Beneficente dos Praças Reformada* da Polida Ml-

llt»., ruo Carlos de Oliveira 44 — Idem. ldem — 1500000. .Edmundo solasse- Luaa-ac, rua Oetullo 150 — De scordo com

o art. 5°. II. do Decreto 3087. de 1D-1-9M —.500000. ¦;• ¦Maria Mota. representante da menor. Dalva, rua Anulas Cor-

delro 470 — De acordo com o art. 4" I 3°. do Decreto SU. de 4 deFevereiro de 903 — 60M0O0.

«Uo Magalhães Pires, idem, ldem. 347 — Idem. idam

24.» CIRCUSCRIÇAO — PIEDADBFLAGRANTES

José Nunes da Crus. rua B 33 (VIU Macedo), portraindo um predio dc tijolos, «ém licença.

Joio Lopes dc OUveira, Avenida JoAo Ribeira MO, per nio tercumprido a intimaçâo 130, d. 11-5-930, referente so pagam«nte dsemolumentos dc obras.

INTIMAÇÂOManuel da Rocha SUva, Fernandes Varela IM, para, no praso

de 30 dias, cumprir o laudo dc vistoria realizada em 10-11-35, paralegalizar-aa obras feitas sem licença.

EDITAISJcsé Nunes da Crus, rua B 33 (VUa Macedo), embargando a

construção até que a legalize (prato de 10 dias), sob pena de noramulta de 500». "

Manuel da Rocha BUva. Fernanda* Varela IM, ldem, a lega-liaação dai obras, no-prazo de 30 dias, sob pena de multa.--' MULTAS

Joaquim Soares de OUveira, rua Ateis Carneiro 131 — Artigo»II, 80, õjinea b), Decreto 4013, de 3|1|34 — 100».

I_sa Nome,' rua' Clarlmundo de Melo 119 — Artigos 15, 43, doDecreto 4018, de 2|1|!)34 — 009.

Ana Avanichc, rua Elias da SUva 37 — Artigo 3a. do Decreto1837, de 26|C|1911 — 5008.

Olímpio Leonel oc Va-concclas. rua Oomes Serpa 91 — ArtigosMO, 396, I VU, alínea C, do Decreto 3087, de 19|1|935 — 300*.

Miguel Vieira, rua Otávio Nunes 30 — Artigos 3» e M8, !_»,_,•alínea b), do Decreto 3087, de i-|i|9_5 — MM.

25.» CIRCUNSCRIÇAO — PENHAEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Manuel Alves OU — Indeferido. Cumprida a lntlmaçio, volte.Manuel Gonçalves Barbosa — Cobre-se a licença depois de

provada a identidade.__AORANTES

Manuel José da Costa', Missões 119-31, por nio ter cumprido aIntimaçâo 108, dc 33-1-030, para coi-trulr muro em frente aosprédios de sua propriedade, do local acima.

Manuel José da Costa, ldem, idem, ldem, passeio, ldem, idsm.Antônio Maria Fernandes, Rasa da Fonseca M, por ter desres-

peitado o prescrito no edital afixado em 4-0-9M, que «andava le-gaUzar a_ obras feitas no prcdlo do local acima.

Manuel Peres, Nova Jerusalém 9. idem. idem, em 11-5-93.,Idem. do local acima. , , ,Mario Alves Costa, Diogo dc Vasconcdo» 116. por ter Iniciado,sem licença, o comercio de comestíveis, anexado ao «eu negocio debor, no local acima.

EDITAISManuel José da Costa, Missões 119,31 (3 ««ses). ordens que

seja cumprida a intimaçâo c seja paga a, multa imposta, «ob panade nova muita dc 500$.

Antônio Maria Fernandes, Rota da Fonseca M. e Manuel Fe-Na, Novo Jerusalém 9, ordena que sejam cumpridas os editais epegas as multas impostas, sob pena de nora multa de 5000000 acada um.

Mario Alves Costa, Diogo d« Vaaconedos 116. idem, o comer-d» de comestíveis seja legalizado e paga a multa Importe, sobpena de nova multa dc 5008.

29." CIRCUNSCRIÇAO — ANCHIETAMULTAS

Francisco "Vicente e Joaquim Ribeiro. Set. Coata Borras «In.,om 300$, art. 7*. Decreto 1351. de 4-11-1911.

EDITALDr. Tiago Guimarães, Estrada Nazaré 144. intimado a aulstlr

A vistoria que serA realizada no predio do local acima, no dia M.as 13,30 horas.

32.* CIRCUNSCRIÇAO — CAMPO GRANDE (INTIMAÇOES

Raul Fonseca do Amaral, Coronel Agostinho 113: Osório .d»Araújo e outro, ldem 135; Otário Abreu da Costa Junior. idem 137:AgUbulo Moniz Peixoto, ldem 143: Luis Coelho, idem IM: CarlosCosta, idem I, fundos; Miguel Eduardo Salvador, ldem 11; A. Ld-zcs tt Irmão, ldem 17; S. Sleu _ Cia., idem 31: Joeé Ferreira Pd-xoto, idem 23; Gonçalves tt Fonseca, ldem 27: Francisco D. Impe-rio, idem 20; João Elias ti Cio., ldem 33: Chafl Chala. idem 37:Egidlo Antônio Marslco, idem 39; Hablb Dahcr OaUf. idem 41:'João José Faiad. ldem 43; João Quinaro, idem 47: João TimóteoScbviniio, ldcm 47; João Oulnaro. ld.m 51: Condido Abraão, ldem53; Antônio José Peixoto, ldem 13151: Moisés Jacó Zacarias, idem57; José Pereiro, idem Cl|63; Manuel Duarte - Mendes, idem 71;José Zenlth etc Macedo, ldcm 75; C. Crt-.plno, ldem 81; Chepsel Le-vimbeck, ldcm 91; Morais - Costa, idem 45; Jorge Chouk. ldcm 1;Joaquim Oomes Teixeira. Barcelos Domingos 3: Jcsé Bernardo daBllva, ldem 4; José Pais Fernando FUho. ldem 8; Irlneu Alves Ron-gel. idem 6-A; Manuel Joaquim Pereiro, ldem 13: Ovidio Elro».ldem 12-A; Nazira Chala, ldcm 18: Manuel da ConedçAo, ldem 30;Manuel dc Almeida Reis. idem 33; Manud Correia, ldem 110: Cl-cero de Carvalho, Ferreira Borges 4: Alcides Barros Leão. idem6; Jcsé Halk, ldcm 8:. Diamantino Figueiredo, idem 8: RodriguesGames & Cia., ldcm 10; Samuel Sondler, id:m 14; Ângelo GllgUo.idem 30-F; Bertollna Pais Camargo. Campo Grande 93: Joáo Joséda Costa, tdem 106; Mario Guimarães de Oliveira. Avenida Ceioriode Melo 17; João Peixoto Botelho, ldcm 31: AdcUna Ncronha. ldem655; Abílio Fartnhti. ldcm 1045: Pires lc Farinha, ldem 1047; Ro-drigues Gomes b Cia., idem 2632, para, no prazo de 10 dias. apre-sentarem suas licenças comerciais do corrente exercício, sob penade multa dc -003.

33.» CIRCUNSCRIÇAO — GUARATIBAINTIMAÇOES

Antônio Antunes Braga, Estrada do Monteiro 1241; Jr_. deMorais Castro, ldcm 1338; Pcciro Catemol, ldcm 30-A; Antônio Ro-drigues - lrmfío, idem 36-C: Antônio Rodrigues, ldem 33-D; Qua-tavo Antunes* de Matos, ldcm 64; Manuel da Silva Marques, Et-trada do Magarço 68; José Inácio, ldcm 61; Otávio lt FUho. Estro-da da Pedra 88; M. Silva, ma Barras de Alarcão 33; Valdemar Pt-nhelro, ldem 39; Manuel Francisco Alves, idem 41: Lizardo ti RO-drigues, tdem 50; Diniz Camargo Junior. ldem 54; Margarida Gon-çalvea da Goma-Ribeiro, idem 61: Bcnvlndo Batista, ldem 65: Eu-elldes Tavares do Silva, rua Bdchlor da Fonseca 44; AntônioCurado Ribeiro Junior. ldcm s!n.; Manuel da Mota r-rrdra. Pra-ça Raul Barroso s|n.: Rlcardtno dc Oliveira, Estrado do Catruz30; Lemos Correia tt Cia.. Estrada dc Mato Alto 02; João Ramo-Mateus, ldem sn.; Rclnnldo da Silva, ldem 113; Francisco Pinto,idem 113; Durval Pereira da Rosa. Estrada da Ilha 2477: Davi Pln-to Pascoal, ldcm 163; Francisco Garcia Ferreira, ldem 3901; AlbinoJosé Chave— & Cia., idem 103: Eurlc—s dos Santos Cruz. EstradaMorro Cavado 155; Isolas de Oliveira Santos, ldem 24;. José dc Mo-ral* Castro, idem 87; José Dutra da Silva, ruo Veloso Espinha 10;Francisco Penalva Santos. Estrada do Monteiro 531; João Pereirada Rocha. Estrado da Ilha s|n.: Cartola OrtemEn Lopes, ldrro6001: Jorge Tnrmcr.'idcm 26; Antônio Rodrigues, ldcm 387; Anto-ido Afaro Fernandes, letem 2S7-A; Alfredo Pinheiro, idem 1; AUceChavec Goulart, ldem sln.: Antônio Rafael OU», ldem 17; AntônioRafael OU*, ldcm 17: Manuel Lopes Luis, Largo da Hho »|n.; Al-bino F. Ferreiro, ldcm 5: MUton José da Silva. Estrada da Barra«in.: João Grcrjorto dos Santas, idem sln.; Elias José da 811va,ldem, sm.: Amaro José Cardcso. idem sln.: Cândido José VieiraJunior. ló-m ílii.: Dcmlngos Ribeiro de Sousa, ldem 37; AntenorLuis Antunes. _strac'a dc Ouaratlba s|n.; Almlro Afonso do Costa,Estrada do Pontal sln.; J. W. Finch, ldem s|n.; Álvaro LomeUnocie Carvamo. Estrada do Morgado s|n.: Augusto Dias. ldtm sln.:Oregorio José de Almeida, ldem sln.; Ciarimundo José Moreira,i-tindo. do Barra 832. Bartolomcu Pierone, Estrada do EngenhoNovo «in., para. no prazo de 10 dias, apresentarem nesta Delega-cio Fiscal, min* licenças comerdals.do corrente exercido, sob pinade multa dc 200$ e fechamento dos negócios com auxilio do força"^ Distrito Federal. 25 de Julho de 1936. — Paula Bario*. 3" Ofl-dal — Confere: Francisco Gui—a. Chefe do _¦ Secçfto. — Visto:Heitor Meio, Sub-Diretor de Fl__aÜzoção.

DEPOSITO CENTRAL DA MUNICIPALIDADEEDITAL DE PRAÇA

Pelo presente ec faz publico para conhecimento do* Interessadoscrue as tres." horas do dia 29. na sede deste Deposito, tito A rua Ma-chndo Coelho n. 124 serão vendidas em leilão, a* mercadorias cons-tantes dos lotes abaixo descriminados:

Delegacia Fiscal da Pínha:Lofe n. 1 - Uma bicicleta cm n»4u estado de conservação.

D-LEOACIA FlSC.lI. DA PIEDADE"Lofc ii. 2 — Tt_s bolsas dc couro para senhora.Lote n. 3 — Umn colcha.

.Delegacia Fiscal de Santana:Lote n. 4 — Sete gravatas e três pares de melo.Lote n. 5 — Uma caixa enm miudezas.f.ofe n. 0 — Sete pares dc meias.Lote n. 7 — Doze dúzias de cordões para sapatos.Lote n. ii -- Quinze gravatas.l.ole n. 0 — Seis camisr— dc seda.Lute n. 10 — Utnu caixa d. i-pe-isio com um vidro de cleo de

coco. um pote dc brilhantina, dois carreteis de Unho, um vidro deesmalte para unhas, vinte abotoaduras c outros pequenos mlu-deras. .

Lofc n. 11 — Um embrulho contendo tré* latas de pó dc arroz.e-iao. da Rusda. uma cnlxa dc defumador c sois caixas de "nitctl-cida.

. Lote n. 12 — Uma caixa com pequenas quinquilharia*.Lote n. 13 — Cinco cór.es dc fazendas ordinárias.Lote n. 14 — Dez cabldcs.

Delegacia Fiscal d. .'¦•.. r_sr_i_iTO'Lote rt. 15 — Umn pedra de brilhante com defeito, avallsd» en»

fk-centos mil ríi*.Delegacia ribcst ot S. Joss':

teife n. 10 — Quatro pire* de meia* ordinário*, quatro lenços rdto iTAvata*.

Lote n. 17 — Tré* vidre» riaaua dc colônia "Flore* dei Campo*,um vidro dágua de colônia "Madeira de Io* Antilhoa", dua* caixa*

do pó de ama "Flores de Muda", quatro vidros de perfume "Co-:alna em Lagrimas", doía vidro* de perfume "Madeiro de loa Anti-lhas" um vidro de "Lotlsno Vl.itnle ihallnan" um lenço de «edadoto cinto» de couro a uma caixa de papelão contendo decaia esete pltelra» de vidro.

DcumcM Fiteis, os AitcnirrA:Lote n. is — Um carrinho de m_o e uma saeo de c_rv_o.Dntcroftia mc Abastecimento:Lote n. 19 — TMs-peaoa do cinco quiles. dois pesos de dois

quUos. quatro pesos de um quilo, «da pesos de melo quilo, doispeto* de duaentaagramai e um peso com 100 gramai.Lofe m. 30 — Trte caixas dc defumador Indiano, «rase pedras tie*!**¦ on_P» plnçm, otue peças de esdarço. vinte duxlas de alfinete*de fralda, doto porta-ch«v«*. quatro bottes de colarinho, des fitasmétricas, vinte eiseta cart«e« de agulhas dradto e melo maçoa deg—-P9fV* eaboto. qudroeariat de alfinetes, quatro abotoaduras,cinco pente*, dto carreteis de Unha e uma b-Ua eom mU títoeen-tas gramas de alhos.

Iteisntcit me F-tUi-uelo _n_au:Lote m. 11 — _r_t Istas de ldte.Lote n. 33 — Duas cdchaa e um lençd.Lote n. 33 — Chico «marrados de «ocos vastas.Lote n. 34 — onze camisa* de meta para homem, uma eunca,nova cdços paro «enbors • «ete coloOee para criança.Lote n. 35 — Doto pares de fronhas, um pano grande para me-ss-1 «eu nano* pequenos para mata, des espelhos de boUo, sela reta--ms de fazenda, ads csmlsas de mela, doto pares ds meta, uma na-valha e um retalho de flanria.Lote n. M — Oito cortes de faaenda e duos roupas pen» cri-

.___•**_? •**.•_ — Uma mala contendo: 11 peças de ronda, S pe-daçot dc rendo, dto Ula* de pó de arroz, seis vidros dc oieo,uma caixa de grampos, dto espelhas pequenos, tré* caixas de ear-mim. tré» chupetas, três bicos de mamaddra, cinco lenços, quatropegadores de chaves, cinco latos de guarani, cinco pare» de ligas, doispedaços de elástico, duos loucas de criança, nove pares de abotoa-dur»» de pre«a*o, duas caixas de bexoc*. dezcsels pentes, quatorsemaços do grampos, dnco cuecas, uma camisa de meta e trinta dtmeadas de Unha.__•-_* ___ • •* — üma PM* de morim. uma peça Ae algodão, umcórt*ide brim e un» capote de lã para «enhot_7Lote n. 39 — Uma estatueta quebrada.Lote n. 30 — Uma posta do couro contendo: um nano oararneaa e vinte cortes de faaenda. *—v i*__»

Lote n. 31 — Deaetcte cestas com garrafas vazias.Lote n. 33 — Um carrinho de mão. -.-•-..Lote n. 33 — Uma carroclnha para entrega de pto.Lote n. 34 — Uma carroclnha para entrega ds pão. -'•'%Lote n. 35 — Onze cestas com garrafas vastas.

. . Djjtrtto Federal, 33 de Julho de 19M. — Paute Bastos, 3*. otl-eisl. Confere: Francisco Cuida. Chefe da 2*. SecçAo. Vtoto: HeitorMelo, Sub-Diretor de FlscaUzação. yrl

Diretoria da Tomada da ContasEXP-DIENTE DO DIA 35 DE JULHO DE 1938

DXSPACHOK DO tt. DntETOjrroram aprovadas as seguintes cor.iprovac.es de despesas:da Contadoria Oerel — Rs. 5004, verba 33, material 4*. oft-eto n. io;» _~ d0. In,iU*u.to dc Edueoçâo — Rs. 3:0001. verba M. material1° b, ofido n. 350;

dtt Diretoria de Limpeza Publica e Particular — Rs. 1:0006,36, material 1- a, odeio n. 1.008;- „__ ~-fr^íí? T* 8* Visconde de Calrú — Rs. 330$ e Réis3:063$. verba 27. material 1- c — IX c. 17 i, oficio n. 103;do Departamento dc Compras, relativas ao exercido pro-xlmo findo,— Rs. 100:0008. verba 10. material 4*; Rs. 47:536*,verba 18, material 4" A I c Rs. 25:000$. verba 17, material 3*.respectlvament», oflc.es ns. 717, 718 e 720 do corren'- ano.

RC-PAaiOt. OO M. Hll-DIRITO*Ofldo n. 912, de 30 dc Junho p. p. da Diretoria de Engenha-ria — Satisfaça as exigências.

Antonieta Coutinlio.

Departamento de ComprasEXPEDIENTE DO DIA 25 DE JULHO DE 19M

DE.-.PACIIOH 00 «R. DIRETORWilson King fc Cia. Ltda. tProc. 06123) — Deferido.

EXIOENCIAS *Dia-s Garcia _ Clu.. Declo dc Uma c Sociedade ImportadoraSuisui Ltda. — Compareçam.

BOLETIM N. 43Pont conhecimento deste Dcpartaiit.mo de Compras e devidaexecução, pubilco-sc o seguinte iDe acordo com o ofldo n. 336. d; 30-7-1936. da SecretariaGeral de Finanças, passou o servir A disposição do Oablnete do8r. Secretaria Geral, em 25-7-1D36, até ultcrior deUberaçAo a•erventunria deste Departamento — Nair Monteiro.Manuel Rodrigues Alves Junior, Diretor.

AVISOSerão pagas, Segunda-feira, dia 37, das 13 ás 15 horas, AAvenida Ric Branco n. 47, 2° andar, contas das seguintes firmas:A. Fortuna li Cia.Alberto dc Araújo li Cia.Alexandre Ribeiro li Cia.Anslo Mexlcan Petroleum C°. Ltd.Artur Bolfour lt Cio. (South America) Ltda.Artigos poro Laboratório — Cssa Luik Ltda.Bernardino Gomes li Cia.B. Saraiva li Cia.Carvalho Louro li Cia.Casa Domingas Jcaquim da Silva 8. A.Casa Lister Ltda.Casa Pratt S. A.Casa Sousa Batista Ltda.Castro Gomes li Cia.Companhia A. O. A. do Brasil S. A.Companhia Electrclux S. A.Dedo de LimaDios Garcia li Cia. Ltda.Empresa Progresso Ltda.Equipamento tVayne do Brasil Ltda.Fablo Bastas I: Cia.Gonçalves Fonseca li Cia.Gcnçalves. Tamm li Cia. Ltda.International Harvcstcr Export C*.José da Silva Ir Cia.José Mercar—inte li Cia.J. PinhoLemos MonteiroLino U Cia. Ltda.Lutz, Feriando & Cio. Ltda.Machado Eattos L Cia.Manufactura Prometes King Ltda.Merino tt Cia.Moreno Borl.dc ti Cia.M. Ventura li Cia.8. S. Whltc Dental Mio C». of B*__UStandard Oil C*. BrasilUsinas Santa Luria S. A.Vilas Boas & Cia.Wlllamnn Xavier _ Cia. Ltda. ^.Rio de Jonelro. 25 ds Julho de 1920. - Joio AMteo Dorio

Filho. Prat. de Ofldcl. — Confere. Dlonsio Maciel ip «Votei-rtienxô. Chefe de Secção. — Visto. Manuel Rodrigues Alvci Ju-nior, Diretor.

EDITALPdo presente, dou ciência as íirmas com«rda_ 1-çriu» n«a-

te Departamento do Compras como fornecedora* da Prenatura.que o pras- para a apresentação des documentes de quitação de«eu* impostos referentes ao primeiro semestre do ce frente ano.fcl prorrogado, até o dia 31 deste més. __,...,

Departamento dc Compras. 13 dc Julho dc 1938 —.ManuelRodrigues Alves, Diretor.

CONCORRÊNCIA N. 340 — ORUPO K. 26Faço bubllco que, no dia 31 do corrente, At 13 horts. neste

Departamento de Compras, A Avenida Rio Bronco n. 47, 3° .an-dar. ser* redleoda o presente concorrência otaetv«ndo-*«, rigo-rosamente, o art. 11* e seus itens, do Decreto 8.018. de 13 de*X-èm^_o4».

174 da D. O. de Ltmpeta Publica e Particular36—M—03. — Mangueira de lona e borracha .(3 eomodss de

lona), de 2l|2" — 100 meti os — Metro.LOCAI. DE El «--BOA: Rua Frei Caneca n. *¦_-,._, .

R-fftMriçdo n. 607 da D. dc Engenharia da 3* Dlo. ia 1* sub-Diretoria (Geologia e Sondagens)

26—B—020 - Bocal para tomada de agua, peç» debronM,-eom luva de rosca interna para adaptar no re__tro, com 3 (Oj»>"~

LOCAL DE ENTREOA: Rua Oeneral Câmara 340. _• andar.PRAZO DE ENTREOA: 15 dla_. ... . , .Ita 24 da Julho de 1930. — Manuel Roiriguei Alva Junior,

Diretor do Dcportam«-»to de Compra*.

CONCORRÊNCIA N. 348 — ORUPO 33Faço publico que no dia 3. do corrente, és 13 -«"«*. neste

Departamento de Compr-*. A Avenida Rio Branco n. 47. 3». an-dor. será reaU_»do a presente concorrência, obteryfmdo-se. rigo-rosamente. o Att. 11". c «eus Iten», do Dec. n. 5.016 de 13 deJ

íleiju*e.lçdo" n. 8 da D. dot Serviço* de Vtilliai» Publica.23 E—031 — Escovão para encerar (completo) — da foram

quadrado, n. 3, pesando 8 quilos — 4 e_cov.es — Um.LOCAL DE ENTREGA — Praça 15 de Novembro n. M.Tara ofender ao Ollcto n. 133 da S. O. «fe Fl-antxu.•_3—p—025 — Pano pora limpeza «aco), de algodão branco,

em bom estado — 24 sicos — Um.LOCAL DE ENTREGA — Diretório de Despesa.PRAZO DE ENTREOA — Imediato.Em 33 de Julho de 1938. — Manuel Rodrigues Alvei Junior,

Diretor do Departamento de Compras.

CONCORRÊNCIA N. 347 — ORUPO 39Faço publico que no dia 39 do corrente, és 13 horas, neste

Departamento de Compras, íi Avenida Rio Branco n. 47 — 3*.andar, sera realizada « presente concorrência, observando-se, rigo-rocamente. o Art. ll». c «cu« Itens, do Dec. 5.018 de 13 dcJulho de 1031.

JcVejutJic-eio n. SS di 8. O. de Educação e Cultura.8— B—07o — Bcx reto de Icrro galvanizado, das seguinte*

dlmcruréVes:IV 1 '," 23 boxe* UmDe 3» 33 bo:cr* UmDe 3 '«" 10 bcx.* Umüe 3' 10 boxia Um

n is , ,.., _ Uox vui-.o de ferro galvanltauo, dei**> ...................... 33 boxaa ...................... Um1 tt'" 33 boxe- Um

r- «lira

_"_•••••••••••••••••••«•• M boms' ...................... UmS. ••••• ••••••••••.. 35 boxes ...'..,... Un, 33 boxes ,....,...,'.'...'...',.... Um8—B—100 — Broçaooiia para tubo llexivci, de feno, de:5/6" 90 braçadeiras ...'....,....;......, Uma*(f "'« «'•• 60 braçadeiras ..uma!"_,........ • 50 braçadeiras ....:..;. Um*

8—B—130 — Bucha da ebonlte. cem. flahge, tipo um versai,para suporte — 500 buchas __ Uma..'

8—C—140. — Caixa de ferro, para embutir, para 1 interruptorTubo* de: . • • ».*/a» •••••-«»••••• ••¦•••••<l« m\\t CwXIÜ ¦,«••••••••••••*•«••••• UIBA3/4" 35 caixas- ;.............;. Uma

6—F—060— Fio elétrico psra exterior, com duas oamaflatde algodão e duas de oatracha; com revestimento de algodão aprova de tempo n. 14 — 1.000 metro* — Metro.

6—F—000 — Fio eletrioo em capa de chumbo, chato, com 3condutores de cobre estanhado,. com Isolamento da borracha e(ita de algodão e Impregnado, com reveetim«nto de algodão echumbo, de n. 18 da etcala B. B. — 3.000 metros — Metro.

8—F—316 — Fio para campainha comum. Upo frandto, n. 18,com uma cap» de borracha e du** de algodão — 1.000 m«tra»Metro. .. ,'-' "' ,

. 8—r—340 — Fi|«lv«l de rolha ranòvavel, para IM volte, de 6amperes — 5M fuálvds — Um.

I O 0M — Grampo de aço doee, isolado com tlbre, ds

31 . .1".

na. 10 — SOO tn_apa* — Um.. 14 — 600 (tan pot ~—.

6—I—O30 —. Interrup.or do. «Uvonca. d* «mbutir. de botão,—' De n.

psra 135 voite.de 3 tmcebim e 5 smpérea — MO taterruptore* — Um.8—I-O40.—.Interruptor de alavanca de, embutir, para 13.

volta* ds 3. McpflDitDe 5 smperet 300 lntenuptor«« ............. UmDe 10 amperes 100 murruptoro* ..Um- 6 M 0-0 — Msata de «ddar, em laias de M gramas apro-Umadamente. — 10 lato* — Lata. ¦"¦' . .-• ..••/-."

8—P—030 — Parafuso para roaeta de 1" x 7 — 10 quilos —QuUo. • i '_'.' •..';-.

LOCAL DE ENTRSOA — Rua Budldes da Cunha n. 19PRASSO DE ENTREOA — .5 dias' Bm M de Juuio de 1936. —Mouse/ Roiilguèi AH»» Junior

— Diretor do Departamento de Compras.CONCORRÊNCIA N. J46 — ORUPO N. IA:. ¦

Fogo publico que no dia » oo corrente, a» 13 noras nesteDpparumento de Compra». A Avenida Rio Branco n. 47. 2."andar. serA realisada a preeente concorrência, oh»«rvando-*c. ri-gorosamente. o. Art. 11.^ e «eus itens, do Dec.. 6.018 de 13 deJulho de 1934.

l.cejutitç-o n. 13 da D. do Patrimônio e Cadastro.. 14—P—0*0 — Papel carbono marca Poüdor n. 3 em caixa'de

IM tolhas de 0» x 0.33 — 10 caixas — Coxo.NOTA: — Pede-se a -máxima urgebda- na remessa dos ma-

tftii&lt deitto pedido*LOCAL DE ENTREOA: Oablnete do Sub-Diretor — Palácio

da Prefeitura. _''/'.' ."¦,'-'PRAZO DE ENTREOA: — S_dlas.Reçuiricõd n. 13 ia psesma Diretoria^.. _ Uvro de Ponto com 300 folhas Intercaladas de

mata-borrào, de acordo eom o 'modelo existente na Repartiçãorequdtante — 3-_vroi.— Um. "_' • : ¦ __

' •' . <14 — L 080— Livro ds -Renda das próprias Munldrae* lm-

presso, riscados numero com 300-foUta*. de acordo'cem o -nocieioexistente na Repartição requuUtante — 1 Uvro. —Um —

14 — L 0M — Livro de Protocolo Oeral com capa de panocinto, grot-0 e resUSente, sendo um de -letra A a- João e outrode letra Joaquim a z- com 300 folhas cada um, riscados--« im-pressas de acordo cõm o modelo exur/ente na R-pariição requ •sltante — 2 livros — Um. ;14—I—-080 — Livro de Protocolo psra s 3.- Seeção com capade pano cinza eom 3M folhas cada um,-sendo um de letra A aI e outro dc letra J a _. riscado e. imprateo de abordo com omoddo existente na Repartição requidunte — 2 livras — Um.

LOCAL DE ENTREOA: —Guolne- do Sub-Dizetor — Pa.a-cio da Prefeitura.

PRAZO DE ENTRBOA — M dias.. ...Reoui.çdo a. 14 da mesma Diretoria.14—P—100 — Papel mow-borrão de 130 libras gror_o cór roso,

em folhas dc 0.M x 0í6 — 100 folhas — Folha. • " o . -.¦•<-¦•¦,14—p—íoo — Papel mata-borrão de IM libras, grosto para

forrnr mesas, cor verde, em folhas de 0,68 x 0,S6 — 50 folha*Folha.

. LOCAL DE ENTREGA — Oablnete do Sub-Diretor — Pa-Iodo do Prefeitura.

PRAZO DE ENTREOA — 5 dias. ¦¦ .Requisição n. 35 da _. O. dc Educação e Cultura.14—P—OCO — Papel hcllografico, marco "O-alld", em peças

de 10,00 x l,co- "-:."¦De SS 55 grs. — 30 peças PeçaDe SS 110 ««_¦'— 10 p-ços " PeçaLOCAL D_i _2,"TitHGA: — Rua buclldes da Cunha n. 19:PRA/X) D_ EK1RBOA — 10 dia*.,Reçuisfçdo n. 314 da D. a. ie Umpesa Publica e Particular14— L—080 — Livro Impresso, riscado e pautado, conforme

modelo na Sub-Dlt-torla do Almoxarifado do L. P. P. —, 10Uvro* — Um. • ¦ ¦ .

LOCAL DE ENTREOA — Sub-Diretoria do Almoxarifado,rua Frei Caneca n, 43.. ,.

PRAZO DE ENTR-XIA: M dias. ..... ...Rrqutsiçãon. 938 ia D. ie Engenharia ia Divisão ie Controle-14— E—050 — Esquadro de celulóide de 46° -marca "Phenix

Praezlson" de 015 de lado — 1 esquadro — Um.Esquadro de celulóide (le 60* marca "Phenix PraeBrio—*'

de 0.15 ae lado — 1 esquadro — Um..Esquadro de celulóide de 45° marca "Phenix Praezlsion"de 0.23 dc lado — 1 esquadro — Um.

Esquadro dc celulóide de 160° marca "Phenix Prae-Uion"de 023 de lado — 1 esquadro — Um.

14—E—033 — Estojo para devenho da marca "Kem A CieAarau" (Sulssi) Serie A125 n. de catalogo 817 — 1 estojo — Um.

14—F—033 — Fita poro maquino de calcular-b color (pratae vermelha) para maquina da marca "Berrougr— Portable — 4fitas — Uma.

Fita pora maquina de calcular, bicolor (preta e vermelha)para maquino da marco "The Suhdstrand" — 4 fitas — Uma.

14—H—010 — Hachuriador da marca -C. Riefier, NlesaelwaneMunch-n" n. 48 — 1 hauclturiador — Um.

14—L—030 — Lápis P*ra daienho (fabricação estrangdra)marca Wolf 3-B — 1 duaa — Duzla.

14—P—060 — Peno para desenho marco "Olllot* n- 170 «nncoxa de 36 penas — 1 caixa — Caixa.

14—R—040 — Regua "T" fixa de madeira de 0,60 de com-primento — 1 regua — Uma. '

Regua "T" fixa de mjulolr» _e 1^0 de comprimento — 1regua — Uma.

14—T—010 — Tinta de aquarela em tubos grande* da maresPeUkan nos seguintes cores:

Vermelho da-Chino — 1 tubo .............. TuboAmarelo Jolde — 1 tubo .' TuboVerde Bsmeralda — 1 tubo TuboAzul do Prússia — 1 tubo ..'. TuboCarmln Fine — l tub? Tubo14—T—122 — Triplo decimetro triangular de bueho com frisabranco esmaltado e com varias escalas de .1.3. — 1:23 — 1:501:100 - 1:200 «. 1:400 - 3 triplos - Um.LOCAL DE ENTREOA — D visão de Controle — para Mum-eipal.PRAZO DE ENTREOA — 5 dias.Mcmorandum 135 da 1.* Secção —¦ Secretaria deste Deporta-mento de Compras.14—B—040 — Bloco paro memoraudum. impresso e timbrado,eom 100 folhas psutadas conforme modelo 1 — 50 blocos — Um.14—B—040 — Bloco para memorandum. impresso e timbrado,com 100 rolha* aem pauta dlseres conforme modelo 1 — 80blocos — Um. i14—P—030 — Papel carbono em caixa de 109 folhw, corpreto, de uma face, formato 0,33 x 054 marco "PeUkan" — 13caixas — Caixa.14—P—031 .— Papel carbono em pacote de 100 folhas, corpreta, de uma face formato 0.300 x 0-95. marca "Pellkan" — 13pacotes — Pacote. '.,'"'.-

Nota: — O proponente aceito deverA apresentar provas deescova dos impresso* As Repartirmos requltitantes.Em 22 de Julho de 1938 — Manuel Rodrigues Alves Junior.Diretor do Departamento d« Compras. *»«™,

Diretoria do Patrimônio e Cadastro_X?_DD_NTE DO DIA M DB JULHO DE 1936D-».r..ciios «o ss. Diuro*

Transferencia de domínio utilEspolio de Maria dos Dores Viano Bras — Deferido.c.» ar ab as «i_t__orro.. :

Elfrido HeU de Nlemeyer — Pa_er*--e-* carta.Armando Peixoto • outro — Faça-y» o »po_ti—minto.D—WACiie» ao ¦«. cksr m .1* «aceto

Jadnto Vilela — Requeira as cortas de «foram. nto.¦ CAJtTAS* •_¦ ArCSAXVKTO

Rubert Rehrcndt — Compareça ao Protocolo.Agostinho Bdver Pastor. Antônio Vaz Nobrega, Artur doarte_.Jor.cp Gonçalves — Compareçam"para retirar o traslado dá

corto assino—t.Diretoria do Patrimônio e Cadastro, 33 de Julho de 19M. —

D. Cout-.nho, 2» Oficial. — Viam: Afonso Pontes FUho.BOLETIM

Por Ato de 23 do corrente, do Sr. Secretario Geral de Vinan-ças, íorotn concedidas 60 dia* de licença, noa termo* do parag ra-pho unlco do art. 45, do Decreto n. 3194, de 14141935, ao lervcn-tuarlo do Cadastro Fiscal — Eduardo Joppert Mardn.

Dretorla do Patrimônio e Cadastro, 35 de Julho de 1936. —(a.) Paulo ie Assis Pacheco, Auxiliar. — VUto: Afonso Ponte*FUIio. '¦ - •'• '• ,

EDriAL-taes tn a—rr* ptrtue* so Do-ime. ctu es mumos «i «vonsâ

coaoMEt ruLcvaao -Lotes ns 5 e 6 da quadra ll

De ordem do Sr. Prefeito faço publico que na conforml-«fede da lei ftd:r.ii n. 196 de 18 ae Janeiro de 19M. se procede-rã no dia 33 d ocorrente a novo leilão paro A venda do domínio utUe de dois lotes de terreno na Avenldo Coronel Pulgendo provenientesdo o:crro sobre o mor com o orrasamento do morro do Carteio.

Tém esse» iot—i, sob os nt. 6 e í d» quadra II do Oatebouço.de frente pda diu avenida 19ms .00 de largura'no funda I9m».00e de comprimento 20ms00 pot ambas o* udo* conforme a plan-ta exposta no edifido da Prefdtura do lado da Praça da Repu-bilcn t nos escritórios do JORNAL DO BRASIL e do IdlodroCario* de Aqulno, A ruo D. Manuel n: 14.

A venat. .«.- farA em hasta publica qua te realitarA *s 16 ho-raa no próprio toed. sob •* condições «baixo:

_• — O ce-mpnidor gorinunt o «eu i»nço com 10 •!• do »«•lor oa compra percentogem que perderA em favor dot eofre» mu-nlclpal* se n&o recolher «o* me*mo» cofre* • i—spectlv* impor-tnii.-isi dentro d« dto dt»* utel» « t-_nt»r da data do leilão de-vendo •_.-mar ¦ escrituro dentro de qdnze dias contadas doin>-.¦"-... d«ta.

2* — O comprador obrtg«-*e:O) — o p*K»r A Munlrip»lid»dr n« fórm» da lacUUção vi-

gent*. oara o aforamento aos terreno* muwdpalt, ftro prrpe-

tuo Arazac ae 100 (cem) rél* poi metro quadrado e per «no «luando- tnc-lem o imóvel, tambem * laudemio oo Tesouro N«-.lonai «oare-c pr«ço da alienação .evendo outrossim urat nes-ta Diretoria o retpcctivc titulo dc ufmaniento dentro do prazo deTL2Í_s S*-AtactiBt*. «le.eonipra. um o oue não poder* obter •..cença para a construção a que esta oonpodo.»(-._-.."" *._1-:*m_trulr not terrenos, ca conformidade dss ld mu-_í__í a-_^d-f.._,,!_*e,u,nac • -'OMirução no pr_J- madmo2_n_rt. «St;.0?? _5 da a.*la ** a*»lnatu».da escritura, eco¦^ce\£Tm,ctàT&T dC rt" •" m* °U *«**¦**:'«*-i.'-___r-'_,í0 teta ftmocdidá a llcençu para construção «m •*n*•_3^_â_l_;qSLS ***? * pr68«I"e e^lwl •—imtTa^u-tete!"*^"*_t-.piTVliir,enle aprovada por esta Prefeitura, d-ta- • rv -_ü____í_* _ de ««•'•ÇÍo de condomido..nbelro.^^^? pr€ço ~ ¦rwm»t,»e-'0 . serA fdto em dt-_,;• As condlçóet adma não excluem a obrim_ão ia _________«__d* H.,_fm £_5..,ori'ie **. w»-*""» •toteSSS) <_»__W5SIS

— __*SÍ_?»?Í~_U •i*_-° d0 PMamento do Ibkkmo de umi-.y<1g0Pt"«*te(le e de laudemio para aipilalçsoa que «cro»

ó,_S^ro^S!ííS,0Olo" Otau^:^^^^éV0^SECRETARIA GERAL DE EDUCAÇÃO

« E CULTURA ;.%fr'_____> ___ BOLETIM N. 163EXPEDIENTE DO DIA 17 DE JULHO DB 1M6'"•/.-. _.->. _ «mt ro sa. ___ro«

"^T-^rJrrMc**? nov'*mente por ter saldo com laéorreçAo..* Foram diipenaado*, a pedido:

._»._?¦• _**•___" de. **«wtarlo do Diretor a 4* OOdal «lo Dawur-tamento de Educação, AUce Bruce Tavares da SUwiT *"~; D«s funçóes eSTOfidal de Oabtaete do Diretor a 4* Ofidal** %P!-Umf.nt0 •»«,»_'-»--3Ao. Marina Alfa dAOnte-oSl^-..J* 5,e-ricio w> Gabinete do Diretor o 3" Ofldal do Deporta»mento de Educação, Jaime Pereira Batista. -.«"t»***--»

EXFEDD-IITE DO DIA 34 DE JULHO DC 19M_¦ .- • . .'

«TO» DO SR. DIRRORDesignações:Poi dejlgnodo paro exercer as funções de Secretario do Dite-tor o ProfMsor Fitc«l de Ensino _-__Ícular Olegario de PaulaRodrigues Domlrtgues. . *-¦»¦

,._ _ora_n designadas para ter exercício na Divisão da Obrigou»rUdade Escolar e E-tatls-ca. do Insiliuio d« Pe*qu_*_ Educ«eio-noi*. ot quartos Oficiais do Departamento de Educação. AHeeBrur» Tavares da Silva e lterinaAlfa da Cunh» Crútr ^^

«, eS?Íi ? _l,nJ__._*ra 'í* "ercjclo no Oablnete do Diretor •3° Oficial do Departamento de Educação, Jaime Pereira Batista.

Departamento da EducaçioBOLETIM N. 164__-PEDI_*NTE DO DIA 25 DE JULHO OM 1M6atos DO s«. BUSTOS -

Xtei ifffuxoóC-.Foi designado o Superintendente de _dUcaçío de Saooe aHigiene Escdar. Dr. Anibal Prata Soares para exercer m runoóasde Superintendente Oeril de Educação de Saude e Higiene 'Et-

colai, nos termos do artigo 16, parágrafo _«, do decreto 4.367. de6 de Setembro de 19M, combinado com o artigo 47 do deemo6.384. de 8 dé Dezembro de 1934.Fd dertgnado-paro exerxer os funções de Ofleld de Os__»te do Diretor • Proreuora Primaria. Odllla, Buricbe Sarmeate.Dispensa: '.Foi dispensado a Professora Primaria FeUtmina Pinheiro Os-

mara das -funçAes de Auxiliar Administrativo da Ur* C-cunseri-ção de Ensino Particular.

Retl/leoçdo:A transferencio do Superintendente do Bi—no Particular, Or.

Jesé Chermont de Brito, por ato de 17 de Julho corrente, fd dall» para a 1" Oircunserição do Ensino Particular, e não eermofd publicado.Transferencia:' Foi transferida da Escda 3-3 "Deodoro"* para a Baee

Silva Jardim", a Servente de Educação Elementar.Vla&a'.

EDITAL N. 115-rarsçlo ds satj—r

Solicito o comparecimento dos funcionáriasnadas A-Clinica Escolar Clark (rua General Canabarro 393), nodia 37, As 13 horas; afim de sc submeterem A inspeçio i» aaode:

Clnlra Cardoso. Orlando Pinheiro Basta*. José Antônio desSento* e José Alcides do Cruz.

Distrito Federal. 35 de Julho de 1936. — Or. Aníbal Praia,Superintendente Oeral de Educação de SaMe e Higiene *

EDITAL N. 116cxj*tirmcAç-o

Srs. Superintendentes de Educação de Saite e THgtmne Ba-.'¦ colar. ••..'.'•-Levo «o vo_o conhecimento, para cs devida* tia*, que o i

dcío dos Srs. Médicos auxiliares e das enfermeiras deverA tuenviado. A sede- desta Superintendência Geral até o dia -33 decado més. «0 podendo esse expediente ser recebido pela SecçAode Contabilidade por Intermédio desta Superintendendo Oerale dentro do praso determinado. *.

Em 37-7-936. — Dr. Anibal Prata, Superintendente Oeral deEducação de Saúde e Higiene Escolar.

Superintendência Geral de Educação Elementare E. Particular

2.» CIRCUNSCRIÇAO DE EDUCAÇÃOEDITAL R. 35

Assunto — Prtwa»- Sim. Dnurroá-B.Lembro-vos recomendeis As ap_radoras, «¦craverem no rim

de cado. matéria constante do ficha individual, o máximo de pen-tos.a obter., p máximo de pontos obtidos e A percentagem; e nodto. do .primdra pAtrina o total global, o total obtido e a per-centagem .geral. ... _.

Distrito I-derol. 25 dé Julho de 1938. — Cemta PadUha, So-perintendente.

-DITALN. 36> Assurrro — -hovab

Srs. Professores.Julgo de. grande importância recomeudar-vo* a atitude qus

devem ter como fiscais, nos sola* onde as criança* fazem testa*.D-verAo escolher uma posição da qual postam vér todas as

crianças e ai manter-se tão tranqüilas quanto passível. O habitode alguns pt-ctessores andarem entre as carteiras, durante as pro-vas escritas de exame, olhando um trabalho e outro, é prejudl-dd: além de favorecer o desejo de apontar algum engano, per-turba quem esta trabalhando.

Nos ocasiões em que tiverem dc falar As crianças, o que serA,o menor numero dc vezes possível e aó quando aa instruç*3es as- •slm' determinarem. fa-lc-So com calma, simplicidade, segurança 'e voz natural: hão ha necessidade de elevar o tom para ser ouvidoo que- «6 serve para irritar o sistema nervoso dos presentes.

Antes de entregarem as papeis, encomendem ter cada um omáximo empenho de apresentar resultados propries. pai» demons-trarem não saber dará oportunidade para a professora voltar so-bre "o endno da parte falho não sendo, portanto, de InteresseUudl-la e. prlndpslmente, para terem o conciência de d própriató querendo como seu o que realmente o é.- E* d'gno auxiliar um colega a compreender um «tudo; nãoé, porém, bó- ação, ajudo-lo a mentir.

Da' maneira por que se conduz quem examina depende emgrande parte o sucesso do exame.

.Distrito Federal, 35 de Julho de 1936. — Catma Pmmtha, Sa-perintendente.

'SUPERINTENDÊNCIA DA 8* CIRUUNBCRIÇAOedital n. 15

Caixa EscolarSn». Mcmbrott da Caixa Geral:De ordem da Sra. Superintendente, convido-vo» para uma

reunião na sede desta Superintendência. Segunda-Feira, dia 37.As 9.30 horas.

Distrito Federal, 35 do Julho de 1936. — _____ de Mor*-Ihiet, Auxiliar administrativa.

11» CIRCUNSCRIÇAO DE EDUCAÇÃOZDITAL M. M

ResvUadot da prova ie JulhoSrs. Diretores de Escola:Peço-vos enviei* A sede da Superintendendo na Secunda-

Fdra.' 31 do corrente. Aa 10 horas da manhã, «* duas vias dosperfis de turma* e doe diagramas do ensino, resultantes do provaefetuada nos dias' n* 18. 30, 21 e 22 do corrente, afim de seremremetidos nesse mesmo dlo oo diretor do Instituto de PesquisasEducacionais.

Distrito Federal, 35 de Julho de 1936. (a) Atoara Roiriguei,Superintendente.

Superintendência de Educaçio Fitlca ...";.".-'.', Recreação e Jogos* í ***¦

EDITAL N. 153«ruwiAo DS SERVIÇO

Sras. Professoras: Marina Reis Viana, Maria lolanda Aquino.Dulce Almeida. Vera Rodrigues Siqueira, D'Alva FerreiraPinto. Juraci Bittencourt:

Solicito vosso comparecimento. Segunda-Fetro. 37 do corrente,As 16 boras e M minutos, ao Centro de Recreação. Avenldo Atl»n-tico n. 450.

Distrito Federal. 35 de Julho de 1936. — Lois Marieta WU-liamt. Superintendente.

EDITAL N. 154OOK-H ICAÇlO

Srt; Professores:Levo ao vosso conhecimento que. devido A reul-kçao dos rro»

v«« poTTtf'* no Instituto de Educação, nc-ham-so suspensos os ou-~

D-i-ítaFederal, 35 de Julho de 1936. — Lots Marieta Wü-liams, Superintendente.

EDITAL N. 155acuril—O Dt sr-viço

Sr». Professarei: Eugenia Cotia. Deltina Albuquerque, Otaa d»Castro Oedri de Faria Pinto, llca de Melo Braga. MarmIa Salete Cetai Dias. Nair Pedroto Duarte. Rute Florido,Armtcléia Varpt. Odila Almeida, Celina Figueira, DUsaMota e Fanv Drebetchtnkp:

Solicito vc—io comparecimento A *édc deiu Supe-rintendençea.Segunda-Fetra. 27 do «-n-ente. A«. 16 horas n 30 minute».

Distrito Federal. 35 dc Julho de 1936. — Lois Marieta WU-Rm*, Supprintrndcnic.

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Sup«rint«nd«ncia de Educação Musical oArtístico

EDITAI. N. IS»AULAS 008 Io K 3o CI~~SO~ _._.._.

_>í. Professarei inscritos nos l° e V Curtos de Orientação e*. Aperfeiçoamento do Ensino de Musica e Canto Orfeonico}

Xtevo ao vosso conhe.lmento que, na próxima Quinta-Feiift.90 do corrente, aorfto realizadas aa aulas Aos Pe*. Oursoe. noTeatro JcAo Caetano no seguinte horário: . . .

1° Curso (De.lnmaç.-o Rítmica e Callfonla) daa S ás • horu.29 Curso (Preparação ao Canto Orfeonico) das 0 às 10 horas.DUtrlto Federal. 25 dc Julho de 1036. — ... VUa-Lobo», Super-

Intendente.EDITAL N. 140

AVIAS DOS 3° E 4° CUKSCS E ENSAIO 03 OHTEÂO DE nO-MMOaMSr». Professores eroeciallzados em Musica e Canto Orfeonteo

e Membros do Orfeão de Professora»:Levo ao vosso conhecimento quc scrfto realizadas na próxima

Quinta-Feira. 30 do corrente- no Teatro Jofto Caetano, as aulasdas 3° e 4° Cursos e entalo do Orfofto de Professores.

Será feita a lollura ft primeira vista das seguinte* musicasdo" -Gula Pratico": — Có-có-có (letra o musica popular — arr. deII. V.L.); Caranguejo. Ia vcrsfto (letra c musica popular —

Scrfto ensaiadas: Hino da Indcpedencla (letra «le Evarlsto daVeiga, musica de D. Pedro I); Pobre cega. 3* -rente <~~~,. doMaranhão — arr. H. V. L.l.i Oratório "Colombo", de Carlos Oo-mes e "Judas Macabcu". de Haendel.

DUtrito Federal, 26 de Julho de 1S36. — H. Vila tobos, Su-perintendencia.

EDITAI. N. MlBECOnDAÇAO DE MUSICA

.. Sn. Professores dc Musica das Escolas Elementares e TécnicasSecundarias:

Levo ao vosso conhecimento que devaU recordar nas vossasescolas o "Hino da Indcpedencla" e "HerdU do.Brasil".

DUtrlto Federal. 25 dc Julho de 1036. — H. Vila Lobos. Su-serta tendente.

Diretoria de Educação de Adultos e DifusãoCultural

n~i ~tim N. 206EXPEDIENTE DO DIA 25 DE JULHO DE 1036

ATO. DO SR. DinETO*Resolve tliMlgnar. com exercício a contar de 3 de Marco do

rno corrente, '.'ara os Cursos dc Continuação c Aperfeiçoamentoos escriturarlon: _-¦_>_''___ _._. .Maria dc Lourdes Penteado — para o C.CA. Bento Ribeiro;

Maria Cândida de Oliveira Lima Teles — pára O C.CA. Oon-çalv.'.. Dias;

Otávio MarrçioH dos Reis — para o C.CA. JoAo Alfredo;Gcnovcvn Ferreira — para o C.CA. Amaro Cavalcante;Antonieta Santos Dantas — para o C.CA. Orsina da Fon.

8? C8 fRaul «Io Couto Braga — para o C.CA. Visconde de Cs Inl.lira Vcloso Alves — para o C.CA. Jofto BarballiO.

Com exercício a partir dc 1° do Abril do ano corrente, oescriturario Raimundo Mota — para o C.CA. Sousa Aguiar.

— Com exercício a partir de 2 dc Marco do ano conaitte, osporteiros:Ange:o Sevcrino da Silva — para o C.CA. Sousa Aguiar;

Antônio Correia — para o C.CA. da Oavea;Antônio Ferreira dc Almeida — para o C.CA. Jofto Alfredo.

Com exercício a partir dc 3 de Março do ano corrente,os serventes:

Alclno Barbosa da SUva — para o C.CA. Amaro Cavalcante;Otavlano Rodrigues Borges — para o C.CA. Sousa Aguiar;Eugênio Cardoso — para o C.CA. Bento Ribeiro;Mario Barbosa — para o C.CA da Oavea;.icão Augusto Pinto — para o C.CA. Orsina da Fonseca:Miguel dc Assis Paul e Eurlco Lafayette Dias Lopes — para

o C.CA. Visconde de Calrú.

SECÇÃO DE MUSEUS E RADIODIFUSÃOPRD5 — AVISO

A trjti~:ni.-*~ora da Diretoria «le EtlucaÇ&o de Adultos e Di-íusfto Cultural irradiará Segunda-feira, 27. o seguinte programa:

A's 9.HO 1IOH.A5 E As 13 HOBASi//orn Infantil — Ciências Soclui? — Brasil — Estados e ca-

ritals — Território tio Acro e Distrito Fcileral — Estados marl-time. c centrais: reconhecimento no mapa.

Os rios Amazonas, s. Franclsco. Paraná, Paraguai e Cru-guai

Situação do Brnsll na Air.ri.cn. A vista do mapa. Aa regiõesnaturais tio Brasil.

A's 17.15 horas:Jornal do* professores — Noticias — Comentários — LItera-

tura estrangeira pelo professor Genolino Amado.Suplemento Musicai — Primeira parte: Rachmanlnoff —

Concerto n. 2 cm dó mrnor op. 18.Segunda parlei I — Mozart — TTie magle flute.IT — Chopin — Berc.uae, .op. 57.III — S.hubcrt — Ave Maria.TV — ncllbc.*. — Ln bas, «lana ln íoret. i •*" • "

— Massenet — 'rhain — Meditação.VI — Weber — Convite & valsa.

Superintendência dos Cursos de Continuação cApcrfoiçoament-o c do Ensino Elementar

poro AdultosEDITAL N. 38 <•

S-n/icre- professores tios Cursos dc Continuação c Apertei.«va?.-»»~. . (ex-professores e coadjuvante» de ensino)

Convindo a crta Superintendência obter dados completos no-bre a vida funcionnl tios professores a ela rslanlonatlos e orr;a-nlzar o rcu ri.hrrio. soüelto-vos, com Interesse, envieis ato odia ~l do corrente os seguintes Informações:Nome ~dede ..'itturalltln-io Estado civilDiplomado Data da nomcnç~o com» Onde trabalha atualmente Ttesif-Micin Tel

A't*m dessas informaçOrs, mencionar os curiós em quo on.ta¦fervido; tln.tn des r-tos tie t!.~lgnaçfto ou trniviferencla e a condi-«i.o .ln (¦::•?•:-Irto (r. gente ou professor): comissões — data dosálo-. '_c.il de cxrrclrlo. i-iettvo «Ia comlssilo. dntt da terminnt&o.

Ivan havendo modelo Impresso pnra erre questionário. po-Ielsrespondê-lo cm folhn de mp.l nlmntso. convlndo Juntar os lltu-los c atos mencionados, o-, qurit.s .«"rio rievolvlrtcA contra recibotiuarentn p o'to hern. ap.s o rrer l-lmínto.

Distrito Federa], 20 de. Julho d? 1036. — Astrogltdo Borges,Superintendente,

EDITAL N. 30Senhores .-uío.* .r.i dos Cursas ile Continuarão c Aperfel.

eo-titciito e regentes dos Cursos E'e;~«!-!forrjpura i.!:„.'.'oí .

Soiiciio. cem muito cmpcr.ho. as vc<_u- p.cvid.iij.ns afim «I.q.ic o. mapa. est. :1.•.;:-.. t'.c- Curso t-cb vo::a dlreçia noa sejamr.n.e.'.do.-. o nuts trr~~r ..li o quinto uin ut.l de cida n*.&.. B"oportuno tamb.m solicitar .: vcs.a atcnçllo para o af.unto tio edita.n. 8. «lc 21 de M.i-.o u'.; mo, da Sc ç&o áz Estallítica. cujo «n. '.ocumprim.nio evlinra as ton~:o:ücs chamada, para vetlfliaçAo tu_ubM.."vUiçno dc maprj.

D-.trltn Federal, li. tlt* Julho dc 1C30. — AstrogiUio Borges,BuD~rtntendcii'.e.

UN5VER5.DADE BQ"_>.STRITO FEDERAL-i-crn.iT~>*T~ r:o dia jb de julho De t.36

BOLETIM N. 163

Ins.i.ir.o da EducaçãoENTE DO DIA 25 DE JULHOESCOLA DE EDUCAÇÃO

EDITAL N. 63U-S-0 DE .SOCIOLOGIA EDU-ACIONAI.

Srs. Diretores de Escala*, inscrtlot no Curso de SociologiaEducacional.

Dc ordem do Br. Dlrntor, comunico-vos qu: o .urto ae Bodo-logii Educacional it carg» «io professor Celso Kel*y un. mlnis-trado cm .tuas un-nins, parn na qunls foi organizado a fscgidnt.hortrlo:

Turm» .«:A's Terças-Fciras, das 15.40 As 17.30 («ala s»l),Turma n:A's quunas-Ft-Ira.. dus 9,40 á~ 11,30 (sala 311.1.As autos irrito inicio nn próxima Terça-Feira ti'ii 78 do cor-

-fnto més. sendo ímcritos na turma "b" oa -.r.s. OlretoNs de Ea-cola qur nfio c.mparecercm A aula no din .tcim.t ln niMonaio.

Instituto de EducaçAo, 2<! dc Julho «lc 1933. — .l".«»i.o Vlior.Bcorc tarlo.

38 de Julho — Tnoa-Riaa:A'a 7,30 horas — Física — 8.* série — Frofwaw saeneae-Oliveira, Sento Macedo, Henrique Uma, Jandira Moreira, Car-

loa Silva, Jaime Coelho, Paulo Carneiro, Ademar Corta, CoauRibeiro, Lúcia Jovinno.

A's 8.45 horas — Historia Natural — ».» série — ProfessorcaCarlos wernerk, Fernando Silveira, Mareelo Brandão, RomanaFonseca, Lucla Joviano. Silvia Quedes Pinto, Dea Blm_e~ Mendes.A"s 10 horas — lllt.orli Nntnrnl — 4." série — ProreMOft-sCarlos Wemcck. Aníbal Costa, Silvio Frúea, Finuclra de Melo,Maria Veloso, oliveira Barras. Déia Simões Mendes, SA Couto_ . A *• ¦¦_•*'¦>¦ horas — Ocooraflo — 2.» série — Profaasoraa ailvliFraca, Alfredo Richnrd. Odilon Portlnho, Moeart Monteiro. Ara-mia. Matos, BaslUo Magalhães, Correslo de Castro, TtotoaldoReolfe.

A's_12,30 horaa — M~te*nAUea — 1.* aérte — Prof-_nwe Bu-n » i~,ou noras — Airac-tauca — i.» aene — proiaaaoras cu-cUdco r.oxo. Antônio Morelr... Pereira Oaldas. Julio O^u*, Meloe Sojis*. Maria Vcloso, Jaime Coelho. BaUaaar da Silveira.A*s IS lioras — Trabalhos de agulha — 3.* eérte — PtcEme-tlna Santos. Ezilda Casal da Silva. Maria Olariaboaa. Branca Margarida Hamilton Heal, Marta Isabel i— Proteeso1 Bana

Cardo-._ Silvio

Ila FOR**,

¦aapie-

res _....Barbosa, -«• Almeida.».__^'•,„•¦^",8 ÍJ°__**-. — "«oo»*-* — *»*• sétie — ProíTtoas Veiga Cabral. Noemi Oouvela, Carlos SUva, 'Jaques Raimundo, Evorardo Crus, Oeorglna Ottonl.A's 18 horas — Historia da ClvIllsaçAo — 5.» aérls — Pro-loasorcs — Jaime Coolho, Ademar CosU. Didia PorrUs, Rafael%2T'miJ!lvt.T*":t£. °ruí' O--""*1»-* Baltrto. Judiu Aqulno. JMer—osta Ferreira. Everardo Crua.5«mS Wr_fer?l,,e0S*0- M * JttU,° * im* -'"•****

EDITAL N. 140-fOMH-AçAO BO nOIARIO OA SCBIC OKICA «O CHS0 ,—Srs. Professores e Srs. Alunos da serie única eo Cletomentar:

De ordem do Sr. Diretor, comunico-voa que, a partir de Se-gunda-Felre, dia 27 do corrente més, o horário de EstatísticaAplicada A Educac.io c de freqüência obrigatória & BlbUoteea eerAo seguinte:Turma 61:Estatística — Segundas e Sextaa-Felras dM UM As 1130;

Sábados das 11.40 As 13.30.Biblioteca — Terças-Felras das 15.40 *¦ 16_J0; Qulntas-Pairasdas 11.40 As 12J0.Turma 62: -Estatística.» — Segundas e Quartas-Felras daa 14.40 As UJ0;Terçai-Fciras das 13.40 ás 15.30.Bidliotaca — qulntas-Felras das 13.40 Aa 14J0; Sábados das

13.40 As 13J0.Turma 63:Estatística — Segundas e Sextns-Feiras dM 11.40 As 14J0; Ter-

çaa-Feiros das 11.40 As 13.30.Bidlioteca — Quartas-Felras das 11.40 Aa 14J0; Sextas-Ptl-

ras das 11.40 As 12.30.Turma 64:E-TAiis-iCA — Segundas-Fclras das 15.40 As 17_0; Quintas*Feiras das 11.40 As 12.30; Sábados dns 16.40 As 16.30.Biouotcca — Terças c Scxtas-Felras das 14.40 As 15J0.TufsTui 65;Estatística — Terças-Felras e Babados das 15.40 Aa 16J0;

Quartas-Felras das 11.40 As 13.30.Biblioteca — Eeisiindas c Qulntas-Felras das 14.40 Aa 15.30.Instituto de Educa^üo, 25 de Julho de 1936. — Antônio Vítor.

Secretario.EDITAL N. 160

MODincAçXo no horário bas aulas iacultativa» m* alrmâoSrs. Alunas da 5- serie matriculadas no cutso facultativo de

Alemão:Comunico-vos, de ordem do 8r. Diretor, que as aulas faculta-

Uvas de Alemão dadas aos Sábados, As 13.40. paalarao para as14.40 do mesmo dia.

Instituto de Educação, 25 de Julho dc 1W6. — Antônio Vlior.Secretario.

SECRETARIA GERAL DE VIAÇÃO, TRABALHOE OBRAS PUBLICAS

Diretoria de EngenhariaEXPEDIENTE DO DIA 25 DE JULHO DÉ 19S6

1.' Sub-Diretoria (01 S. D.)(Secretaria, Edificações Municipais. Arquitetura, Geologia e

Sondagens e Ensaios de Material*)DEKPACIIO*. DO HR. HUO-DIRROR

Marino Loureiro Caldas (Proc. 24.693) — Compareça pamesolsrcclirténtía.

Alexandre dc Paula Martins Júnior (Proe. 26.625) — De-ferido.

SECRETARIA — 2.» SECCAO(02 S. P. O.) — (PROTOCOLO)

DESPACHOS BO SR. CII-TBOrlando Germano (Proc. 5044|3B) — compareça para eacla-

reclnicnlob.

1.333-36 — Oto Lira Schrader — distrito de LaaAa.1..S3-3- — Julio Lira Echrn.lcr — distrito de LagAa.

.;*' s '

i '"" ¦''''¦¦¦ . -f ¦: '..''

.

: ., ..--• -

--jMu-i-üi-—. _.i !_..j tmnmxmmm

Oium Bchoenbun. — distrito de LagAa..era —* - ¦ -----1.031-36 . .. ~~.

1.830-36 — Vera Schrader Vlriato de Medetroa — distrito- deLagoa.1.833-36 — Elsa Sldonle Sohrader de Saboia — distrito de Lasòa.1.749-36 — Siivino Augusto Mateus — distrito de Oavea.Aprovados.

ACRE-CIMOS:1*~_J"S ~" Antônio Maria da Fonaeca — distrito de SU. Ttresa.6-4-36 — Antonieta Marques Vieira — distrito de Oepaeabana.Aprovados.

Letrkiros a Vitrimes:1.170-38 — Henrique Ferreira da Cunha — distrito de Can-dela ria.i*?H"22 — Í2!tltut° Sodlu__.~?m-bo — ??_•**••* ¦*» -to-la-fft1.213-33 — Empresa Comercial Imp. Ltd. — distrito de Copa-cabana.1.215-36 — Empresa Comercial Imp. Ltd. — distrito de Oiorla.1.216-36 — J. B. Guerra Maio — distrito de Oiorla.1.230-36 — Lourcnço Ferreira Vale — dlatrlto de Oiorla.1.211-30 — Banco PortuguAs da Braall — distrito de Ajuda.í"2}í"22 — Manuel Gome» da Silva — dlatrlto de Inhaúma.1.210-36 — Companhia Comercial de RepreaantaçAo Ltd. — dls-trlto da Candelária.

._•___*!_ — -W"0 B,coUI ~ -"«trlto de Santana.*?S2*5S — í\ü}m xtaoraeA — dlatrlto de Inhaúma

!"~~2"S _ ^biano Femnndes Rocha - dlWrtii

1.2J0-S6 — L. M. Araujo — dlstrl..1.220.-6 - Aladlm Mendes - distrito de S.AranJflr- dlsMtõde Sinto

_ ___ . -—.-*-.J Mandes i- distrito de 8. -..-,} H2'?2 - í-*4 1e **_»C_i»» «I«-»*«>- - distrito de Pw1.236-3J - AMvedo* Franeo — distrito deRealengo,1.325-36 — Artur Monteiro — distrito de Eng. Nov».

Oonlnma

ApfOVftdOt*ias a aamvi

. , 1.210-36 — Instituto Rocha Pombo (dia*, da Realengo) — Alei faculta a colocaçAo de taboleta com a denominação da eeeola.maa nüo permite que sejam colocadaa mala de uma. Ho localexisto uma placa aprovada.30.084-36 — José Bicudo Júnior (dlst. de Oavea) — Apnaentedesenho de acordo com a lei. /1.334-38 — Lisclo Bruno I: O. (dlst. dé 8. Cristovam) — Apre-

Mntem planta lmllcando a aituaofto da taboleta.m 1.323-36 — Lisclo Bruno li O. (dlst. de 8. Cristovam) — Sobrert fachada dos edifícios a lei só faculta a colocaçAo de letreirosluminosos.

1221-36 — Maurello Chlorboll (dUt. de Ajuda) - Sobro aafachadas A lei nfto permite a enlocaçio de anuneloe., • 1.212-36 — m. J. Dlegues (dlst. dé Madureira) — Declare alargura do passeio.

1» DIVISÃO — (41 D O. P.>nstaciios ao sa. am, e*:~rs

De.pochtM deftnltiveoPassem-st a~.a_a*s:

JoAo Aristides Wiltgen (processo 123136). rua Barãode Jaguarlbo 145

Antônio da Silva (processo 28i36». rua Visconde dePlraJA 484 e 4U

Zulmira de Oliveira (processo 599136), rua Barão «laTorre 358

Ema de Orai de Oliveira (processo 311136). rua Ante-nio Vieira 22

Joaé Brum (processo 9-0 36), rua Visconde dc PlraJAn. 585

Virgílio M. de Oliveira (processo 568196). AvenidaVieira Souto 443

Julio Coelho (processo 661136), rua Oomes Canteironumero 58

Cernia Machado de OUveira (proceaso 477136), Ave-nida Atlântica 634

Luciano Faria Martins (proceuo 1706138), rua Aníbal

731700

3806200

833700

2319300

75I20.

175*800

0.» DIVIBAO — (49 D. O. P.)D~8!>..CHO* DO SR. ENO*. CHE-BConcedo a licença. Náo ha emolumentos:

Marta Lallemant dos Santos Lima (Ficha 384136: 40 DOP.).rua do Livramento n. 140.Joaquim Pinto Canedo Júnior (Picha 343136: 49DOP.) ruaOeneral Pedra n. 208.Aceitação be obkab:Américo Leal (Ficha -O0Í3-; 4. DOP.; 14*. Oair.po Grande),rua Rigo Barres n. B5 -- Reforma cm predio rasldcnclnl de um

pavimento. — Aceitas as obras.C-mpaiihin LJght and Power iFicha 0154136; 3* Cire., SantaRita), rua do Costa 30 — Demollçfto de predio comercial de um

pavimento o construção de muro de frente e passeio e alteraçãodos molos-flon parn entrada de vl-iio,. — Aceitas as obras.Acc-rrAfAo m riNTonAs:Joflc Malfitnno (Flcta 304136; 49DOP.). rua Nabuco de Frei-tas n 119. .

. Isldro Fernandes Gonçalves (Fteha 313136; 49DOP.). rua Mo-reira Pinto n. 8.Jose Maria Santas (Ficha 303130; 49DOP.). rua Leonclo «teAlbuquerque n. 23.

EXIOtMCIAS A . AIlhJA~T~tGuilherme Morais de Almeida (Ficha 304130; 49DOP.), ruaDr. Plraglbe 23 — Aprcwnto projeto de acordo com o cxla-tnls.Heitor Correia da SUva (Ficha 323130; 49DOP.), rua doPn.pos.to 63 — Legalize aa obras feitas a maior, no prazo dc oitodlaa. aob as penas da lei.M. Routman (Ficha 23.815:30), Avenida Rio Branco n. 2A— Requeira prartogaçfto da licença.

)

. de jKenjIonea 1W

434I40O!111*400611*100 ,

Dulce Cavalcanti Lins (prooesso 1195138). rua Pru-denta d* MotaU 391 406*200

Joaé Brum (pro. Osso 009136). rua Visconde dé PlraJAnumero 585 143*600

exioci-cu. 1 satimeaij-.Manuel Afranio Cabral dé Figueiredo (proceaso 42238135),

rua Gustavo Sampaio 131 — Legalize fes modiflcae6as do projoto.Jorge Severiano Ribeiro (processo 95138), rua Farme de Amoe-do 105 — Assine o novo construtor as plantas.Hcrculano Martins da Cunha (processo 43097|33>, rua Pru-dente de Morais 205 — Colcque placas de numoraç&o do modeloaprovado.

Maria da Gloria Palhano Leal (processo 3058134). rua Tpa-nema 72 — Apresente certldfto de acella.fio de canallza.fio con-tra incêndio.

2." Sub-Diretoria (02 S. D.)l Viacflo «» Saneenieiifo' *

2.» DIVISÃO — (22 D. V.)DU-1'ACUO: DC NR. ENO. Cll-TE

Despachos definitivosEmpresa Internacional de Transportes Ltda. (Pet. 79 da Dl-

Vlsfto) — P. alvarA (150S7O0).Cario- Borges Marques e outres (Pet. 21 da Dlvtsfio) — De-

ferido.3.» DIVTSAo (23 D. V.)

DE.rACIIOE OU SR- ENG Cll-TEÁlvaro Frxnandes C.trtloso (Fioha 337|36i — Deferido, cana-

lizautlo i-i asuas pluviais sob o passeio que deve eer de concretotraço 1:3:5. cem c~p~ dc arci».ma~sa de cimento e areia traço 1:3,dcclividadc dc 2cjc c sem i:«>l::ar degraus.

n.",C:OI_A SECUND/.HIAEXIGENClAtt

Maria Nazaré dc Barre*. Peixoto dc Sousa. QUeiia Alvc-- de«nlDuquorquc. Ivcnc Martins Ceia. ..i-ir.n dc Lourdeõ Melo, He-lena Ferreira dc Olivri.u — Compareçam A Societária para co-nheclmento ao hciaiio ~c Biclogla Geral e Franzas (ProcurarD. Irene Fal.fto, dn* & As 12 heras).

EDITAL N. 148«THAMAUA DC l'1'.l.l I.";:,i t:.--i FAn.» A FISCAtlCAÇÃO D»~ BEOUNDAS

TROVAS r.«RCIAISSrs. Professora;Solicito o vo~~o comparccimcnio ao Ginásio dc.-.t-. Instituto

nas ul_~ e hora.*, ahiixo i.-.( a. .on.mc»* pnra o serviço dé tlacall-taçfto das »cuunda.-> pin»..- parciais:27 de Julho — ~Kt.uNDA-n-.~A:

A_ 7.3C hoias — MatcniAtlca — 5.' s.rle — Prorc_oraa Eu-ctldes Roxo. Georgc Bumcr, Antônio Moreira, Antônio PereiraCaldas. Julio Ce~nr do Melo c Sousa. Antônio rijuelra Almeida.Casta Ribeiro. J.tlmc Cot-lho.

A*s 8.45 horas — Hl.toria ti.i civilisnção — 3fl serie — Pro-fessores Jaime Corlho. Atlclnltiu ICiuItuss. Mozart Monteiro. Ade-mar Costa, AramU Matas, Silvio Prôcs.

A's 10 horas — Mitcmi-ilca — 4.* série — Profc_>oras Kucli-des Roxo. Antonln Mcictrn, Eplfanlo Santos. Haroido Lisboa,Marcelo Brand&o. Ar.in-ls Matos. Pereira Caldas, Rafael J.~nnc~

A's 11,15 hoins — Gccgnifla — lfl serie — Professoras SU-vio FrOes. Alfredo Rlv-h.ird, Oíilcn Portlnlio. Franclsco PlraulbcOtelo Reis, J.ii:i;. Coelho. Carlos Silva. Jaqurt, Raimundo.

A"s 12~* hovis — Franrfti, — .*!.¦» . írle — Profeiworrs AníbalCosta. FlRUelra d-: Melo, M-ria V. "o.o, í-~n:i•> M.cedo. JsimfOoelho, Carlos \*..::.

A's 13.45 horas — M-itemAticn — 2.* síne — Profnwotf* Eu-eltdos Roxo. EpKaiio Suntcs. Julto Ccaar. Melo e Sousa, PenelonKoíinlcar Cur.iin, Car!*» W.nicck, Mcncres Olheira.

A's 16 ht-nvt — Trabjlhoa de Agulha — lfl ~_rte — Profev-aeras ISrncMIna Santos, ' ' ¦ >. Air-oiim Casal da Silva, Maria dnGioria, Hona Barbesn. Janunna Monteiro de Barrou, Esmerai-da Obeig A~~mcr. Kit -..n Gouveia, Eunlce Pourch-t.

4." Sub-Direforto (04 S. D.)(Ed./icflç.-- Particulares)

oxaPAcno». ao sa. dca-DianoaDETIKITIVOS:inti} — D. Maria da Matcrhldade Mcrals — Nto satiafaiendo

a conotruçfto cxi-tint: ao Decreto 2.067, como salienta em parecern DlvUfto, deverá scr ela demolida para ser concedida a Ucençapara o prcdlo no nrii.ir.mer.to.

14.769 — O-estes C.-.v.ilcnntl — Can?.cle-*e O flagrantr 2 000.33.081 — Maria on.idn Povo~3 -- Mantenho o despacho da

Dlvliilo por _cr il.|_r. llimvel n obra.n.0-5 ~ Paiconl Vemldl — Concedo t» favotes do I 9o, ar-

tigo *.D dn D-":rcio 2.C87. tendo em vista oi 10 do mesmo artigo.1109 — Adrl S. A. — Mantenho o despacho da 4DEU. o

projrto. ~li'm dc. dispositivos apontados pela 4 DEU., infringe oart. 70 do D-ci-rto 4.ons. nc~ç a rua tem ll metros de largura ea .onstmçSo r.-;.\ projetada com altura de 33 metros no alinha-mtnto.

\õV) -- C*..'.«:ir Rabelo •- O neresílmo redur. o afa*tamento jáInsuf clfeiito <io predio.1503 — Joüo Tr.-.vrcs de Soaia — Pica asoila a lcualiaaçftodo pedio no leto.

13..*_!) -- Fo-iS-cíi Araujo í. Cia. Ltda. — Mantuiho o doB-pacho da 40 CO?.

ixtoENctAe:437 — Fre.lollm Snuer — Satisfaça o art. 303 do Dec. 3.087.19.29!) — DcKlin F.rtoira — CoUipareeu. A modine~,âo nto

altcicu a siluac&o «lo p.-ojcto cm face da lei (Defc. 3.017) vl.Vlj — Sf.cledndc Cooperativa dos Chauffeurs Ploprittarlo»do Hio d» J.-u-.lrti — Compareça para Melftt-eelmentcS,

1747 — Jc~i Fv-rcirn tia Oreça Couto — Compareça. O tjtiar-ttirío «» rcítdencinl.

1142 — Frei Edfj_r Locrs — CohiparOçS..13.001 — Olga Rolir — Compareço.21.834 — Bnnl . Co.».a dn Mkerlcordla — Compareça.071 — Antônio Garcia e Cienesto Barres de Oouvela — Com-

pleto a planta d: ~Hunçfto figurando e cotando o afastamentoaos prédios contlgncs.

DESFACIIO DO SR. EMO. CMER BO OASINT-E26.461 — Joaquim Ferreira da Silva — Declare o looal e lo-

gradour.-.23.-23 — D. Germina de Jesus; 13.336 — Joaquim José Ro-

driguc.» — Levante-se a percmpçAo.DIVISÃO DE SERVIÇOS URRAIS

(4 D. 8. O.)DisrAcnos oo sa. cm. canra

1> ZONA(4 D. S. G. — 1)

34.9:o-3õ — Ricardo X. Silveira — Apresento os certificadosde numeração para serem retificados.

2*. ZOHA(4 D. S. O. 2)

Mniiu.l G. dc 0'tve're Junte o titulo1...32-38 D.S.G.de l~ v-ii-a.-'.1.781-S3 D.3.G. — Honorlo «la C. Monteiro Filho — A plantadc b-iiu. ...o n&o c.n.crc com o titulo de propriedade.1.7-.-; ü DB.G. — Isldro J. de Aâsis — A planta nüo con-fere cem a <!c Ict.s ap.ovctla e a largura da rua c 18 metios.224-36 D.CP. — Uiisiio X. de Arnuio — Assine a planta.1.873-36 D£.G. — Fernandes M. Castro — Compareça paraesclarecimentos eo'oro o projeto.1.841-30 — Jo:. A CulnoE — Junte titulo definitivo.

1.768-30 D.S.G. — Scraflno OI retl c — Compareça para es*ciar.-tin-mi-.*. sebre o projoto.l.*C'3-S6 DB.O. -- Henrique <l_ Sousa — Indeferido. O lotenâo c rprcvotlo c o art. l.o nfto abrange a Eona da Piedade, ondecctA o lote.1.7.3-.8 DJS.G. — Simões Dlnlr * C. — Apresentem plantade ncOrtio com o local.1.771-30 D.S.G. — Antônio F. Castro — Compareça A Nume-raçfto para eiclareclmcntos.

DIVISÃO DE ESTÉTICA URBANA(4. D. E. U.)

DESTAC-H.: OU -R CEMSoaCokstruçOes:

1.813-30 — Dr. O v.-ti.io Duarte do Rego Monteiro — distritotle Ouvea.1.303-36 — Granjas Rcanltlas Rio-PctropoUa SA. — distrito deJiicar.pauuá.1.80.-3S — Abílio Antônio tlt.- Carvalho — distrito de RealenRn1.702-Si. — Mnnucl I..- p — distrito de Penha.l.OOn-38 — Ai tor..v. (ia Fons.cn Pereira —• dUtrtto de Penha.l.vW.-.. — Antônio RolriBiir.s Lisboa — •tiatrito de Meler.i r.•,:... — BvAngCllna de Oliveira Borges _. distrito do Oavr».l.-T.n-a. — c~mp~nhin Ccrvejarln Brnhmn — dintrito de LaOa.1.793-76 — Euclires Machado — distrito de Copacabana.25.7in.3C — Jonqulm Vida! Lelts Ribeiro — distrito de t.-»s(n10.110-35 — José Jofto 0:»»tim — dl.-trlto da Copacabana.

530-.il' — Ana I oures Ferreira da Casta — distrito da Copa-rabann.1~.735-30 — Marl» Gonçalves Dias — rilr.trlto de Pavuna,1.870-30 — Davi Snydcr — distrito de Andarai.

5» DIVTSAO — (43-D.OP.Idespachos oo aa. ano. cusrx

Despacho» definitiva*!PAsaat-n ~xtar~ :

43136 45DOP — Cia. Brasileira de Artefatos de Bor-racha, rua Io de Março 38 (Candelária) 4131800

538136 — Cadete St Cia., rua Gonçalves Dlar 43 (Sa-cramento) 1643800

555138 45DOP — Luis Ellzler Kratz. rua Visconde deMaran.unpc 26 (Santo Antonloi 1213200

430136 45DOP — José Ferreira da Casta, rua do Se-nndo 278 (Santo Antônio) 977870022639{36 — Horacio Ernanl dc Melo, run B. Joaé 73 (SAo

Joaé) — Pinturas em predio comercial e residencial de quatropavimentos — Aceito a.s pinturas. .398138 45DOP — Ca.ctelra Brasileira Ltda.. Avenida Rio Bran-co n. 12."» (S. José — 2* Olrc.) — ConstruçAo de giriu e reformado 1o pavimento do predio comercial de 11 pavimentes — Aceitoas obras.

419 30 — Cin. Imobiliária Bala Rto. rua Cala Phorouic 3 (SãoJosé — 2X Clrc.) — Colocação de divisAo de madeira em prediocomercial de um pavimento — Aceito as cb*as.

335;36 45DOP — Henrique da SUva Simões, rua Uruguaiana83 (Sacramento — 5» Cire. — Concerto, em predio comercial eresidencial dc dota pavimentos — Aceito as obras.

371130 45DOP — Julio Ferreira Viana, rua Buenos Aires 310(Sacramento — 5a Clrc.) — Colo.açao de marqulae em prediocomercial c residencial do trás pavimentos — Aceito a marqui^.c.

381130 4SDOP — Mateus Donadto, Avenida Rio Branco 117(S. José — 2* Clrc.) — Modificação de fachada. colpcaçKo de dl-visões dc madeira e reforma da loja do predio comercial de setepavimentos — Aceito as obras. -..._.

22755136 — J. Ribeiro Aires, rua RepubUea do ponj 48 (65nJosi- — 2" Clrc.) — Pinturas cm prédio comercial e rosl-ôh-ia!de iri-i. pavimento. — Aceito at pinturas.

22817136 — Matos. Rocha l- Cia., ma Republica dO PcrO 20;24(S. José — 2a Clrc.) — Pinturas em prêato comc-ciál e re.l-den.ial de dol; pavimentos — Aceito as pinturas.19764136 — Francisco Gomes Ramadinlio, trav_~_a dó C.mer-cio 26 (S. José — 2" Clrc.) — Pinturas em pradio comercial dedota pavlm~ntos — Aceito u» pinturas.

23201136 — Jaques Salcmfio Robln.chofpck}', Av Rio Branco 161Aceita as pinturas.201 i36 45DOP — Alvnro Alvlm Banza, run ds Ro Brio 131 (Sa-

cramento — 5** Olrc.) — Colocação de marqtilio. reforma da lo.'..ÍeV-MüKlRhto

de fachada, coioraçân «íc O-rta.*: e mc."UJ''»3.~*: *_caeliada de predio comercial dc dot» pavimente.'. — Aceito n:,

obras."«..•.ro guia pe pRoanoCAçAoi33308 34 — Moreira Costa dc Almeida Favnntttf. ma

Io de Março 141 (Cantlcla-ia) 7.47.0Pa"«e-~. ílvara':

7Í4I38 4DSG -- Carlos Augttsto M. de Castro ç cnfO.Avenida Beira Mar 220. apartamentos 1 a m «SS*.José) 3:410t3-0

7* DIVISÃO"(ÍTÕ. O. P.»d~.i»aciiüs ca ik ene. cheve

Despachos definitivasr.*s~F-sr ai.varA, Depois di rAOos oe ktrotnraNroe

ma importamcia de:1.638136 — Maria Angélica Ferrari dc Pensas, rua

Almirante Coekrane ill (Tijuca) — CcnatruçAA .687136 — Unlfto dos Onri.i~.i~_ em Fabrica ds Teci-

dos, rua Marti e Barros 160, Eng. Velho (Mo-«UflcaçAo e aoreaoimo)

833|36 — Elisa H. da Fonseca, rua Sft. Miguel 678.Tijuca (Modlf. do prol. aprovadoi

133136 — Oalxa de C. de C. para o Pessoal do M.da Queria, rua Antônio BfiMilo 8. Tijuca (Mod.do proj. aprovado) — Gratuito, de acordo com oDecreto 5.538, de 5-4-35

IS.206136 — Edmundo Jandt. rua José Hlglno 66-A,cosas XI a XV. Tijuca <pror.o_aç~o)

14WI36 — Adalberto laUard, Estrada Velha da TI-jucá to (Tijuca) — ConstruçAo

718136 — Artur Carlos Ncllor, rua Senndcr Furtadon. 109, caaa V — Le.~ll~açfto Concnm a LnüMçA. nao ra HtOMH.rifToa

A cobrar:737|30 — Armlndo D. Martins, rua Afonso P~n~ *r. - Pin-

tura..738130 — ccnstnnto i~~~i PalxAo. rua OonCe de Bonfim 8-a

(Tijuca) — Pinturas.Pôde hasitar:117136 — Rloardino F. Prado, rua Alberto Sequeira 80 iEn_.

Vdlhoi — ConstruçAo do predio residencial, com 2 pavimentes.KXIfiCNCIAft á SATISIMCT

23.558136 — Ana Muilcr. rua BarAo de lauaieml 130 (Eng.Velho) — M-diíi-~ç_c_. - Satisfaça o que determina o art. 302do Decreto 3.037 e 20 do Decreto 4.985.

1&.36 — José Mala Correia Car tro. ma Fernandes Flnurirr.n. 30 (Ti.mc.i — ConitruçAc. — Satisfaça o que det.irninn uart. 168—1 do Decreto 3.037.

1CBS'30 — 1. Amoroso Cruz. rua Olovis Beviláqua 60 e 60-AConstruçAo. — Compareça a esta Dlvisio.010'33 — Pmnc'~co dn 8IIV» Ferreira, rua Oirior d* Vawon-

ceies 77 «"Tllucai — Satisfaça o que determina o art. lês. I. doDecreto 2.087.

5643VO

122*200

1S7|100

668M-0773*30083$600

8a DIVISÃO (48 D. O. P.lDF~rAcn~- do «a. rmo". ater*

DtarAcnos:Caixa de Construções dc Cum, parn o Pessoal do Ministério

da Guerra, ma BarAo dc Sfto Francisco 39 (30a Cire.. Andarai)Ficha 384136 — ConstruçAo de 1 predio reMdencial, Com 1 pavi-mento. — Pôde Habitar.

.>.'.. Alberto Bittencourt Amnrnnt. run BarAo d* Me quitin. 136 (20a Clrc. Andarai) Fleha íu5 Si •- C0ncr't(~.. — Aceitoa obra.

André Gomen Camacho rua S.nador Nabuco 216 (30*. An-d«r~ti Ficha 625 33 — Aercscino. - Ai. lio a obra.

Albino «*e Pinho, rua Jurltano Oa Rocha 89 «**a Clrc., An-darai) Picha 393 38 — Acretslmo. — Actlto a obra.

r\i..t«i-.«- A -.iMi.iiE»ba~t'.Ao Mnnrina ma Leopoldo S19 (23a Clrr., AntUrat)

Flelia 21.587 33 — Nfto. pôde hübltsr. Peea prormiaçfto dn licença,termine o banheiro o p~~.el~ em volta do prcdlo | ligue « brur.

Amadeu Lcp**s. rua Rata Oabagiii 37 tjo* Cire.. A*»""""»l)r~eh. ;'-,. :-n — NAo , '¦'- hablur. Abasteça o predio dAgua cpague os con-truide. a mais.

5/ Sub-Diretoria .05 S. D,_. «."* DIVISÃO - (34 D. P. T.)Piano Oeral de Transformação e Extençáo da Cidade

BESPACMO. CO MS. BH0s. CHETE. '."vt-lt. C1A.S A SATISTAIUIArlindo Borges de Freitas, rua José Borges e outra (Proe.n. 33.094 de 1U3-D — Compareça para esclarecimentos.Alfredo Pereira Valmor. ma Dagmar Fonseca (Proc. 18.552de 1036) — Figura a vcrmelhio os lotes a desmembrar e ~prc-sente documento de propriedade do lote VI como encravado.Companhia Progresso Industrial do Brasil, Estrada .suaBranca (Proc. 11.B36Í930) - Dé aos cantos do caminho FeEstrada tia Água Branca com a Entrada de S. Bento curvas comraloo dc 5,00 c lOOOO, respectivamente.

Diretoria «{os Serviços de Utilidade PublicaEXPEDIENTE DO DIA 34 DE JULHO DE 1936Despachos do Sub-Diretor

_. Despachos definitivosUnlAo das Empresas dc Ônibus (Proc. 2.467) — indef.noo.Cia. Ferro Carril do Jardim Botânico (Proc. 2.717- — Apionoo projeto.Ola Light and Power (Proc. 2.955) — Deferido.Independência Auto-Onibus — Proc. 2.961) — Deferido.JoAo Marques (Proc. 2.986» — Deferido.

DESPACHO DO tn. ENO.° FISCAL DE ÔNIBUSExigência a cumprir

Eltore Gllli (Proc. 2.893) — Compareça, afim de tomar conhe-cimento do despacho do Sr. Sub-Diretor.MULTAS

Ficam multadas __ Empresas aoalxo mencionados por in.raçãodos artigos Indicados c de acordo com o art. 43 do Regulamentobaixado com o Desreto n. 3.926, üe 23 de Junho de 1932:Empresa Vio.õo Brasil — 30$9ü0 (trinta mil réis) — .nfrn-,-Ao do art. 26, parágrafo único (por ter o carro n. 20, no ala ü2oo corren.c. as 19.53 horas, trafegando na rua Dias da Cruz coma taboleta Indicadora do des:'no sem estar iluminada) — Me-morandum n. 462.

Empresa Renascença Auto-Onibus — 20$000 (vinte mil réi~>infração ao au. 33 tpor ter o mclor^ia do carro n. 3 fumado emServi.o.

no dia Ü2 do corrente, á~ 13,25 horas, na c~:r.Ao cialéleo — Momorandum n. 403.

Empresa Viaçdo Suburbana — õOíooo (cincoenta mil r.¦;¦„•Infração do tn. 32 (por ter o carro n. 38 estacionado na Ave-nida Suautbana. aa* 13,45 As 13.55 horas no dia 33 do correntz.no lr.tulco evidente de aguardar o npsi-cclmemo de passageiros*Memorandum u. 464.

Empresa Vtaçáo Gioria — 50ÇOOO icncoema mil rèit.) — in.fração do art. 31 (por ter o mo;or..ia do carro n. 15 te recu-aúoa parar o referido veiculo para receber passageiros, na Av.nic...Marechal Florlano Pei:-o.o ás lõ.lO horas, no dia 23 do cor:c-.i.c>M.morandum n. 4G5.

Empresa V:ajíio 1'xt.eisior — 233000 (vlnie mil reis) — in-froçfio do art. 2õ (per icr o curro n. 148, no dia 22 do corrciuc.As 1Õ30 lioras, traie^-anuo pela Avenida Rio Branco, exlb.nooplaca tíe preço dc p-iss-gens cc SOOO quando devia scr de $200)Memorandum u. .ü3.

£';iprcsa Viação Progresso — 20$DUa (Vinte mil réis) — ln-fracçüo do art. 41 (por ter o despachante trabalhado no dia ~2«lo corrente, As 10.35 hora», na Estação da Penha, sem o uniformecstabciecldo pelos Editais ács.a Diretoria ae 23 dc Janeiro c 20de Novembro Oe 1935; — Memorar.dum n. 467.

INTIMAÇOESFica intimada a E:npt-~a "Viaçdo Progresso" a retirar do tra-

lego tnisdlatameiue, para concertos c pintura, o carro n. 30, sobpena dc inui.a. O referido curro só podcrA vc!:ar a trafejar dc-•pois tic vistouaao por e-.a Diretoria.

Fl.am inilmiiviu.s as Empresas abaixo mencionadas a retirardo trai» .o ücutro de 24 horas, c.cflr.ltivamentc, os carros indica-dos, soo p-iiu u. mui.r.:

Eaiprc.a VlaçSo MciiopoUtana — carro n. 4.Etnpic~a Vi..i~~ Carioca — carro n, 11.Fica liulmada a Cn. Lieht and Power a iniciar dentro de

dez tio, ii'.:'.. a consolidação tia.*, ilnlias cie carrls da rua AutiNerl r.c trecho entre os numera. 217 c 280 c da rua V.s.oiKieae S-iua Isab;! entre os números 1UÍ e 219, devendo esse s.».n.-ço sir con.lüido. iticluslvc as rcpo~i;~ss a.: calçamento, ante. ce(,e.vjr.":;.«*.*. qiüniíe (15) dias co inicio ae suai obres.

Pisa uiLimacia a Oia Light ar.n Ptixei a mis.ar tíon»ro acce- tl.i «Í.-.S a consolidação (.£-_ linhas dc carrls da Avenida G_-mes Freire no ti eho comprccnaido enue a Praça Jcào Pc.s.iao a rua oc í:.'.;..::o dsvsnao c£ie serviço ser concluído, inclusivens rcpcslçúcs de calçamento, ante. dc decorridos quinze iiõi dias«lo inicio dc ~uas obras.

Diretoria tíos Serviços dc Utilidade Publica. 24 dc Julho ae1930. Dulce Cintra, Auxiliar de Es.rlta. Visto J. 1*1. de FreitasMelo, Cliclc de Sccç&o.

EDITALFaço pubUco. para conhecimento dos Interessados que. dc

acordo cen: o quc dispõe o art. 55 do Regulamento baixaúo como D-cr.io n. 3.9ifl. tic 23 de Junho dç 1932, esta Diretoria resol*vc utSvr.bulr da seguinte icmn durante a semana dc 37 do co.--rente a 2 cb Azosto, o sen*lço de limpeza das locais de esiasio-nam.n.o abaixo mcilsaaos. em cada um tios quais fazem *:.o.-..omais c_. unia ampresa de Ônibus:

Poiiio ila Penha — Empresa "VIbçAo Guanabara."Poisío dc Ccscadurii (R. Coronel Rangel) — Emprera "Via-

rAo Cruz oe Malta."Poilfo rte C~;."-a-"urn <R. .51.(1 Go~i/!í) — Empreso "Visç.lo

Santa Helena." „ „/'on£o do Leblon — f-mpresa "Ônibus de Luxo."Touro dn Praçi Mana -¦ Emprc~a "Ontbus de Luxo."Po;tlo üa Aluda «iu Tijuca — Empresa -VlaçAo Carioca."Por..'a «-a In.... Saem Pena — Empresn "VlncAo Vera Crur."Poiiio ria .l/c..-' (Jcrdlmi — Empresa Vlnç.o Amerlconn."Ponlo du Malci i/!. Artitilns C:ordciro> -- Empresa "VlaçAo

ü_n.~ Kjltna "_-sr.ui 11 dc Cascadura iR. Coronel ltangeli — E~.pri.-a

-Vi~çuo Vera cru~." .'¦'_."___ --_Puiilo // tío ..icu-i iR. Arquias Cordeiro) — Empre..« "Via-

t.ào N. S. «ip. Penha." . „ .Ponto tío Paiòft: ;/o:cl — Eu.presc • Viaçuo Hovaiogu.A., emprev-ns qllc tiverem ;.oiit.s i.ot.do. dc cstaclona'v.ento

-u~J~r~o prrmnncr.tcniontc tia llmpesa eos mesmos.DI*-rtoria tio* Bcn-ivos ac Utültiode Publica. 24 de Julho de

1836. Worofdo Bezerra Cavalcanti, Engenheiro Fiscal de Ooibus.EDITAL

Fl.n pelo pic-ciilc. Intimada a "VlaçAo Central", a provarum melhor serviço Uc trocadores nos seus carros, dentro de 48horas c sob pena de multa.

Diretoria dos Serviços dc Utilidade PubUca. 34 de Julho da1836. J/oroldo Bcscrra Cot-alcantl, Engenheiro Fiscal de Onlbui.

EXPEDIENTE DO DIA 25 DE JULHO DB 1-36dss.ac.kos do sb. sua-~nucTOa

DespacJiot definitivosEmpresa VlaçAo Nascimento (proc. 2.967) — Deferi*».Empresa VlnçRo Exccisior tproc. 2.994) — Deferido.Empresa Vlaçfto Gloria (proc. 2.996) — Def-rido.Companhia Llgnt and Power «proc. 2.954) — Deferido.

MULTASFicam multadas.a« empresas abaixo mencionadas por ta-

fraçAo dos artigos indicados o de ncôrdo com «> art. 43 do re-uulomcnio baixado com o decreto n. 3.926, de 39 de Junho da

„"~:presa Viaçdo Central — 1009000 (cem mil réis) — tnfroçAodo art. 11 (por não ter substituído os carro., ns. 16, 18, 22 c 40dentro do prazo estipulado por cata Diretoria) — Mem. n. «Bi*.

Empresa Auto-Vtaçáo Melropolltana — 501000 «cincoenta milr.-te) _ i-»fi-,i. r«n do art. 27 (por ter o carro n. 0. As 22.40 ho-ros. no dta 23 do corrente, trafegado na Avenida Klo J~!~n.uInteiramente As cr.curus) — Mem. n. 408. .....

Empresa Viaçdo Brasil — SOtOOO (cincoenta mil réis) — In-frnç~.> do art. 31 (por ter o motorista tio corro n. 40 se recusadoa partir o relcrldo carro para receber pniutagclros. no ula 24 docorrente, Os 8.60 horas, na rua 24 «lc Maio; — Mem. n. 470.

Empresa Brasileira de Ontbus — i!0$000 (vinte mil réis) —Inln.çtlo do nrt. 41 (por ter o ilcspnchnnte. no «lia 24 »lo eor-rente, as U.56 hi>ra~, na Muda da Tijuco, trabalhado sem o uni-ft.rni" estabelecido pelos editais desta Diretoria, dc 25 de Janei-ru e 20 .le Novembro dc 1835) — Mem. n. 471.

£~;presa Brasüeira dc Ônibus — 301000 (vinte mil réis) —infraçfio tio nrt. 33 (por ter o motorinta do curro n. S fumadocm serviço, no dia 24 do ct.rrentc. As 12.30 horas, na rua Con. .dc Bonfim) — Mem u. 472.

Empresa V.açrtt- central — 50S0O0 (cincoenta mil réis) —mfraç&o .Io nrt. Ul (por ter o motorista do cairo n. 48 to revt.*í,iit.a parar o r.fcrldo veiculo para rceber nunsagcirus. no tiu. üldo cerrente. As 13.20 horas, na run tio Rlachuelo. — Mem. n. tu.

Empresa Viação Carioca — 100S900 (cem mil réis) — lnfn.iifiodo ~rt.a19 (por ter altcrn«V> o Itinerário aprovado. p.>ls no i|ía34 do corrente os carros paiv»nram pela rua Alves de Brito quandotlotiiim seguir pela rua Conde de B»>ntlm) — Mem. n. 474.

Empreso Vlnçdo Orlenfat — 208000 (vinte mil réis) — inirn-çAo tio nn. 33 -por ter o motorista do carro n. 3 fumado em ser-' viço. nt. .1ln -3 do rcirrcnw. A~ 21.05 horas, na ru» Figueira d.»MvitM — Mem. n. 475.

INTIMAÇOESfi- » n rur.i, i Vlaçfto BrasU mtlmada, sob pena de multa.a reihar >io tratego Imedlatam-Fn". o cutrro n. 48 u»ra concer-

toa. O reretldo cano *à tv..itr4 voit.ir ao trafego d«x~s de vvnc-riaiiti i~jr esta nirelctit».

Fica a Companhia l.tjht and roarer Inttmada a Iniciar, ilrn-iro de tl«~ (10) «lias a OOnitCltldAÇAo daa tinhas «le carris da ruaMnd.lo-k I~*bo. rruíatiit»mr> Aa Afo«*o Pena. devendo esse •¦ i .i »ser <-vii.*i'ii'io. inelunv» as rwpotlelMa de raicnmenta, antes da.Kccrii-.-vu dea (10) dia. do luido ~a tuas obras.

'.^-AlUflfírveyiT.-}

JORNAL DO BRASIL —- DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936 33AVTSO

, . •Por iri<-*lvo de concerto das linhas ficarão aem energia ale-srfoa. Domingo, dia 38 do corrente, os seguintes logradouros:Amosim r. VntiRA Faxemda (das 7 ui lil horas) — rua O, todo;Avenida dos Drtnocrnticos, entre tm postes ns. 3 e 83: Caminho«w Manguinlio.i. todo; rua Uranos sln.; Avenida Suburbana, en-ticosm (-45 o 853.RtianocLo nias 7 ás 15.30 horas) — Todo o bairro.Bnrro Bnimo - Mauciia*. Hirher (das 7 is IS hnraa> -—

ras Henrique Melo. todn; beco Henedlna, tono: Eíirada do Quet-moda. toda: rua Coplffio Pir_. toda; rua Ciaudino, toda; bocaManuel Aires, todo: iruvisws VltaMna. todo: Avenida Praniln.torta; Avenida t de. sco.'nibro, toda: Avenida 38 de Setembro,toda;'ma 12 do Outubro, tada: run l» tte Janeiro, toda: nio A,todo: rua Vicente uc Soirr. toda; rua João Vl*ente. entre aaruaa Cat«_iir.2cs «> Caplt-fio Pires. .¦_«-¦_>Jai-afít ¦ ¦ A (dm. 7 fis iC horon) — Todo o bairro.

.«_.-D,ret?ri'' 'íor- •30'vi"!*' «le Utilidade Publica, ss de Julho deIHf* -7,-"/"", Ai,a f™' 4* Otleiai. — Visto. J. B. de FreitatMelo. Chefe Je Bcccêo.

Diretoria «fi» Umtnxa Publica • ParticularEXPEDIENTE DO DTA 3-1 DE JULHO DB 1838-icucttm N. 165

ATOS BO SO. BMCTOItUeença:__..c?lSSi,e5t'0 3eo *•••*•* de lleenea, nas tennas do art. 3o da De-

7* _._*_?• °- «•«-4-935, c<"*r-b.nndo com o art. 3» do Decreto 3-M.dc 35-2-930. ao Chefe do Set-çilo desta Diretoria - JmsTÍ-Sro-3*1 monte.Concesade» de férias:Concedendo 15 dlss de férias, o eontoa- ds 18 do eortwrte,ao auxiliar d? ItTlgnçfto da Srcçlo do Rio Comprido — AntônioBarbosa Bplndola.Ao carroceiro da Eccçilo do Rio Comprido — OullhermeI-urentlno da Silvn. 15 dia.-., o contar de 1* do corrente.Ao carroceiro da Secçfio dr Rio Comprido — Joio Josi deAlmeida. 15 riiss. a-conter de 24 do corrente.Ao trabalhador «'c 1* classe da 8-n-ão do Rio CompridoPrancisco Lurr.-i 15 ã'as, ít contar dc 33 do corrente.Ao auxiliar dc fi-nlisaçfto do Secçío ds Contodorio. á dis-pos'cào do B;rv!«-_ ri: Cubajem — C-Mlo Sitplicy Vlelrn, 30 dlssreferentes aos exercícios dc 1033 e 1038. o eo-tar de 33 do tor-rentp.

. ií«»f*3C,-l_ d?i BecP6* d*. Çontídols - Carlos Miguel dos San-tos Pilho. 15 fllt*» Int-csl-dcs. referentes ao exercido de 1035.a contar de 27 do corrínte.__,*£ 'rr_.bs!__3_.d.or **? *£ c'B"Cf d<1 BecçAo d* M-jre-lwl HermesS?ba*tlA<- Silvlno d? Sotua. 15 dia*, a contar de SS de Junholindo

A auxlliçr clc rtsoèlicaç&o da Ssccllo do Andarsl — Crmendes Sr.ntos Machado. 33 dlnn referentes aos exercício» de 1035 e1938 a cont-.r dc 2(1 dc Junl-o findo.Conversão dc faltas em férias:Convertendo cm férirs as faltos verlf _cíd-s de 7 a 31 do cor-tent-, peio tntb~lh«\dor dc 1* el-st*. «.•.tranumemrlo, do -eceSode Eotafc-..o — Lourenço Tsncrlo Nune7.As vrrifi-"'-: nc« dirá 37. 38 e 39 de Julho. 5 e 30 do eor-rente. pelo nu-tlller de f!-c3llz_*«**o de 3* classe ds Seeefto dnOavea — Silvlno Lopes M'iri->hoAn verificados nor drs 13, 15 18. 17. 18 e 19 do corrente,

pelo motorista da Scofto Central — Orlando Cândido da Silva.A verificada no dia 10 do corrente, pelo ouxillpr de flsaatl-«¦açfin tia F.-eçlio d-s Ilha do Governador — Pedro Serqueira.Abor.o de faltas'Abonando os faltas verificado» palas nervíntuarios eonitantesda relaçAo anexada ar mm°. n. 80. ila Secçfto do Encantado, ebem ssrim ai ve-iflcndas pelos servctHuo*—s cenatontes do mm",n. 1.665 dn Seri&o do Rio Comprdo.Komene'atvra de ruas:Comunicando, parn melhor conhecimento des dlvenw.: Se-ecoe.» tis noves d-sromlnaefies «!c legradoures pub!',?o_i:12.* Clrcr.riscrii.flo — Copacabana — Decreto 5.788, dc 17 docorrente: — A -tual rra Barcelos posso o ter o denominação derua Francisco SitDecreto S.7P0. dc 17 do corrent*: — o atual ruo Ipanema

pasta h ter a denominação dc rua Carlos Port-carrei-o.8.» CirciinscriçAo — Santn T«>resa — Decreto 5.760. «ie 17 docorrente: — n. atual na Petropolü passo o ter o derominaeio dcruo Aarúo R:t.«.ao.» Clrcuiis-j-lç6o — IraJU — Dec. 6.781. de 17 do correnterua Levin-lo Lcp"*s — c Icrndcuro que começa ns rua D. Emi-lia. Junto e depos do n. 718 c termina nn rua .'..-tenho da Ral-nha. entre c« ns. 67 c 7ã.31.* Clrcunscriçáo — Realengo — Dec. 5.763, dc 17 do eor-rente: — Avenida General Rencdlto da Silveira — o losredouronuc começa nn rim Xavier Cufndo nc fim da ruo Oeneral Clau-«lio e termina nn rua Tenente Ncpomuoeno; rua Tenente Nepo-"iuc»*no — o ligrr.tlouro anteriormente conhecido com esta mes-ma denominação, que começa n 13B metros antes da rua CnpltftoPortela e tarmuin nu Estr.-.da Mnrcchnl Mall;t. e rua aapiUUiPortela — o logradouro anteriormente conhecido pela denomino-

çfto dc rua General Ourjfto, quc começa na r.'a Tenente N«po-mueeno e t-ermina no Ie'to da E. F. Central do Brasil.Desconto e:n folha de pagamento:Miintinndn descontar em folha d» pagamento do trab-ilhactorcontratado dc 2* cin—e dn Svc .lio do Andarai — Manuel JoséConrado. a Importância de 305000 «vinte mil rél«l corteiprn-dente no vnlor de muteiinl extraviado pelo mesmo 'serventuárioquando cm exercido nn Sercílo do Encantado.

Admissões dc ssrvfntuirios:Comunicando que f»-rnm mlmltitlos iiMta Diretoria, na cate-

Aoria de trntabnlhr.dc:cs cotxtratndos de S* clanae. de conformi-tlade com a autorização do Sr. SscrcWro Gorai dó Vlacllo. Tra-balho e Obrou PubllcEJ. — Albsrto rta Rocha Ps.».Ôa, pare ter exer-ciclo na Sccçilu Pedro E-nrsto: Liüs Rito Lopes, na Secç&o dcCopacabana, n Henrique Cart-w dc Medeiros, na Ssccfto Central(Ofícios 011, 741 c 1049).Trans/emitía:Transferindo, por cr.uvcniíucla do serviço, da Secr.fto do Re-glstro tio Pessoal piin. n 3iib-Dlrototln dc Almoxarifodo. a pratl-cante dc oDcni -- Haidea rreire dc Santana.Pcssa e d-n.iynocics:Comtinl?nntlo que. por nto do Sr. Prefeito de 30 de Junhofindo, rol nomeado pr.rn t, carg: d* auslllar de f!£:ati:aç{lo deita-Diretoria o ridodi-o — Álvaro dc Ollvslnt Qtbls. o qual tendo to.m?.do pciísc do 10'crido cargo, no dia 20 do corrente, fica d«sl-

gnado pnin ter excrclco n« Secçfto do Arquivo e Estnti.rt.irn.Comiinionndo tnmhcm quc por nto do Sr. Prcfslto de 30 deJunho (indo. foi nomeado, dc conformidade com o Dec. 3.790de 2-3-033. combinado com o dc n. 4.007, da 16-12*032, vigio de.">.* clnií? riet-tn DIrrtorla. o cldadüo — Luls Ouedes Correia Gon-«Um qu? tendo toim>do rtcurr- no dia 15 do corrente, fica deaignàdó

parn ter cxircl-lo na Sf—flo Centrnl.Pcf.gr.açíci:Oomuntocúido que. per deliberação do Br. Szerstarlo Oarnlt.e Vlnefio. Traballio c Civ-i* PubücM. uiiMü a r.-2rv\-: A riUItn-.•-.içào iinqurl-3 secrtUric. n partir ¦'.-? 23 oo corr-nte o Ar-iíitr-ntedesítn Dlrctcrln — Er. D.-iniliii_o.t .iosc M«>lr.-'.*_-.Comunicando quc. por ate. tir: Hr. f.Lcritfi.o Oeral de Via-ciio. Tràballio o Oot-a PubltCM, «ic 21 do catieiitrs, fcl t'

pectlvo lloenco. em terreno ds suo propriedade. A rua Progre—o,junto e depois do n. 33. — >

Diretoria de Trabalho. Matos e Jardins, em 36 de Julho da1936. — E-oenio Pessoa, 3° Oficial. —Visto, Clodoaldo de Mo-ras», Chefe dc Secç&o.

SECRETARIA GERAL DE SAUDEE ASSISTÊNCIA

GABINETE DO SR. SECRETARIO GERAI.EXPEDIENTE DO DIA 35 D_ JULHO DE IBMA'ro no sa. rasnrro oo distrito irosui, bc 151711036

Nomeação:Nomeando Mario Jasé Novals Aguiar para o cargo de Auxiliar

de Kt-crlta de 2* classe, do Diretoria do Saneamento, da SecretariaGeral de Saúde • Assistência.ossrsc-o so sa. bsoosmoio ososl

Requerimento de:Lauicu..-. de Oilv-ro pereiro (Abrigo ds Criança Pobre) —

E-pc;a-cc cuia.

Diretoria da Higiana a Asiittancia MadicaHospitalar

EXPEDIENTE DO DIA 35 DB JULHO DE MMATM BO tt; M-HOI.

Trwu/tf rencias *Tran-serlndo do D_penasrio de Caseadura, psra o Hospital dePronto Socorro, o Olnecolcglsta adjunto Dr. Luls PeUpa Oarnaire

de _—«rda Filho.Trsnsicrlndo do DUpensorlo do Meler, pois o D_pai|asrio doPenha, o auxiliar úe material roúante, Jaaé Calaaans daa ÉMuttas.Bscretarla da Diretoria de Higiene a Assistência Medico Hos-

pltslsr. em 35 de Julho ds 1930. — Nadtr Oomes ao» Santos, Au-xillar de Ejcr.U. — Confere: Gabrieia Segadas. V Ollclal.

Diretoria da SaneamentoEXPEDIENTE DO DIA 35 DB JULHO DE 1030

bsípacuob oo aa. oianoaAntonio Francisco Uu_larft— (Req. 1541113040) — Concedo oa

trJnla dias de férias relativas aos exercícios de 1035 e 1936, S por-Ur tle 1* de Agosto da 1930.Mirando - Irmfto, rua 8. Cristovam n. 439 (Req. 15331119741— Paguem a muita do I 3°, do ort. 81, do Decreto 4566, de 23 deDow Mb! o «se 1033.J«ue Cardoso Jalicy. rua Valença n. 33 (Req. 1488|11731>.

Franc_co Toíw ParrcUa, rua General Canabarro n. 435 (Req.1314|10763) —' Paguem a multa do an. 83. do Decreto 6305. de 3Jde Dezembro de 1031.

Joaé Maria dos tíantos Carvalho, rua Faria» dc Brito n. IB(Req. 1645|í3073_> — Relevo o multo e concedo o baixa.

Sallm Tanure. rua da Alfândega n. 313 (Req» 60316213) — Lm-vantit-ac o pzt-empçllo.Dr. Gicscri Uíspoli, ruo André Cavalcanti n. 78 (R.«q. 709,

7332), Luls Antônio Tcxeira, rua B. Ci-tovam n. 118 (Req. li»40i13043), Joaquim Poniond;», rua Maga—Aca n. 41 iKcq. U4i,B0.'ô),Juliana dc j_us Cou, rua Julio do aai-mo n. 333 (Req. 1133|9750>,Joaquim LUts, Travesso Marieta n. 18 (Req. 08119087), PadtlV/auvcr, rua Lcopolcl.r.u R;go n. S04 (Req. 425140611 e Jullanb aiJaius Cota (Req. 12õ3|ia«U3) — Deforldo.

José Duifio. Eiti-aua de Santa Crus n. 3(93 (Rsq. 937|8828).D. L.opoid.na Mendos. rua Frei P.nto n. 63 (Req. 34912159), Kmi-dio da Fonseca Albuquerque. Estrada Volho da Tijuco n. 333(Req. 27112535) — Nada Unho a epor.

Joeé Cardoeo Jaques. rua Valença n. 33 (Req. 1«100|11777) —Pague a multa do ali. 83, do Decreto 3305. de 29 de Dcsembro ae1034 c as taxas devidas.

José Martins Bcnr.a. rua Itapaglpe n. 82 (Req. 1408 11775) eFrancisco Tosta Parreira, rua General Canabarro n. 435 (Req.1313I107C1) — Paguem a multa do art. 83. do Decreto 8303, úe is.)

«__« Düzembro de 1984.Antônio —una correia (Req. 1531IU973) — Nada ha que

deferir.sravii.o di: ins! _çio vcmntaou noa «sTAsnsenicirros consaci—a,

r-otAs u.-.iii-i. MiaicAou. ro-xos at cusakque k o-sc-isAaQCE_-rt 35 do corrente;Foram removidas» paro o Hospltui VSterinario. 8 aveu doentes

dos seguintes estabeleclmentoa:Mercado Municipal, rua lb n. 28 Mercado Municipal, Praça Central n. li U.rcado Municpal, ruu 7 ns. 10-1(1

2 aves2 ave,4 .iv»..»

8 avesForam removidas para o Retiro Saudoso, 41 aves mortes u—

i,«gU.nie«» c:,i,.iu».ijti»|-.i.'iil»..:Merendo Municipal, iua 7 ns. 10-16 Mercado Municipal, Vença Central n. 13Mercado Muu-cipnl, 11. b ti. 24 Morcado Munlclpul, rua lt ns». 21 Mercado Municipal, rua 10 n. so ti. Dlogo

AVISOS RELIGIOSOSFrei Fabiano

8. Andrade sgrsdece a graçarecebida. (D 23888

Congresso dos Fcnianos

Frei Fabiano de CristoEugenia agradece os duas era-

fu racebidas. (D ___Frei Rogcrio

Agradeço a graçs alcsinçaiia —•Jslcnii. (D J3741

Santc Antônio c Frei .Fabiano

De Joelhos nitriidccc grandegraça. — L. SILVA.

_ (D 30.323A Frei. Fabiano âe Jesus

Cristo e Santo AntônioDe Joelhos agradeço aa graças

•btldaa. — MARIA A. (D 23.975~Frei Fabiano de Cristo

e Frei RogérioEstsr agradece uma graça de

Freis Fabiano o Rogério.(D 8848

Frei FabianoA. KICrlEK sgrcdscs do coração

a Frol Fabiano, as graçaa cone»)-dldas, durante a sua operaç&o em33*5*38. (D 7968

89¦— S__m

16 uves4 avci

11 aves e 1 caprino4 aves

aveavea

Uavfto de Muuil . . ..' 2 avi-,

41 aves e 1 caprinoNilo foram encontradas aves doentes nos s.guint.a -..taiinsc-

meiivi:^:Fn.ia do P. Muurlaco, barracos ns.: 155. 320, 333, 331, 3134,

312». '-oli. 2—7. SJU6 e 22S2.I)a rua do Catolé ai. 205, 275 c 332.

aenviço at fiscaluaçao viti.unai.ia nos esraButos abaixoMZKCIOMADiU

Da rua Magalhact Oauia li. 18 — proprietário.*. BJvclra L Ir-160, íoium ivi.-.—xauutlcs 11 vacas c uin louro seb oi ns. 'iiiO a2.81 c intimaua- a pagaiem a traiuf ;r»luAa «Al Alia v.icu»., no prazoUi t.nco uai.

Lop:s ua Cru li. 30 — proprietário José Tomas, furam remar-cades ii vacas e um touro u'M o. a,. 2(63 a 27Í1J a Ihtlaiado a pa*gar a traiuierclic.a Uu cinco vutioà c um um»o, no prazo dc chinoaloo,

Da rua Vilela Tavares n. 30 — proprietário Lino Ferreira Lu-cos, ititin r ir.aicauiw 16 vacas c um touro, no prato dc cincodia-.

Do ruu Fronc-lco Meler li. 73 — proprietário Francisco Bar-bo—t, íortthi remarcados oito vacas e utn touro, sob os ns. 2799 à3307, no •¦¦'. u* dc cinco dias.

Do nia Dt. 1*661 n. 104 — proprietário Antônio Machado Men-6>: U t.u remai —itiaa 17 vaoo_., sob o> ivi. 2-08 a 2324 c intimadou prr>*' íi l-a!Ut«sriiíl0ia de soii vacas, no praeo db cinco dia*.

r.-*»"-*, to eu 2,i eo coan-smUnptato .a.ibr* ó^sit»i\t'«i ila i.ii^^átia di _._._ií.;-.r.v.eniollfiuia eventual

233KMMl:S6l'j«i)0

4-H&3D.1117Í0CO4a$3C0

o oaroa puüiicm, >i" 21 tm cT-ror-t-. rol tTHi^ncío l imtiaatn aiiiu-ohal úo •-•npera sçrvlr Interinamente rcr*o Chute di Evcçíao útttn tyrato- tiSitSw SfilôlSlai dé 6 *"lris durante o Impadlmontp do t> tivo ¦ Se&ò rt*r-*li_ Belmonte, ___v_ _%_&* _e 1 *l*o 1" oriclr.l - Antonio C-imutu C.avtilelro. «uosa u». jaone a», j 1

Comunicando que. por ntr. clti Sr. OSbrrtitMq Q-—1 a* Vn-SoníB-lr»- C°*™t ^Wtr£mm-$tíf^ -^ i . pw* W«ltíf-Sdú o pi*u*'.tWlo_do -tabulo aü*:xo menciona-•tíricr •i.--'v--.-.a"n.-.t« r r:V,^' c','?!.*.!Í'««(-,«t-- fiinWpntrtlà"(fa í?' ',lv' " v£(" - •1'l1i.^''^"'''* "•">"*'"•'•"'*••••• P='4 tubcrculâ no"*...

ft ', l*«A'i l»»'l V

wimtmA' i-KAÇA

Os sbalao usinadas estabelacl-Ao* ii-íiU c.pit.ii a ruu cvirlo.» «le

Í.ir-.a»".lio n. 43, loja com o lucjcio

! tlpogrolla. declaram a qui possainteressar que venderun a referi-do negocio ao Sr. Herbert PercyBrabner. venda essa que foi feitalivre t desombaraç-ida de quelqueroniia Judicial ou extra judicial.

Rio de Janeiro, 10 dc Julho de1984 — A SOUSA ts BASTOS.

(D 3331A* PRAÇA

Benedito Anseio Martins, Infraassinado, dcela.a pa.-u os devidosafoitos, ter-sü tc:lrndo da Ilrmti"Martins. Cirnolro 61 Cia.", pao-si.itdo o 1 tivo a o pais vo da mesmaf.rma para a sua sucessora "Mu-nuel Pires. Carneiro Si Cin.. es-tabelcclda cjih restaurunte no Ca-Sino da VUa Militar.

Rio de Jr.ii.iI.-o. 23 dc Jullio de1938 — BENEDITO ANC1BU)MARTIMS. (D 240—

Aug.T Loj '7'Cãp.'rObrcirosde Irajá

ELEÇ'. PARA IIBP.'.O Veu. . Mest.'. convida tcdos

Os ir.', do Quad.'. para Bess.'. deR«p.'. a r-ali-iai-si 110 Ula 27 docorrente. As 20 c 30 horas, n.a ruaLoopoldlna R?go n. 318, Olaria.

O Secr.'. Alt-INDO TEIXEIRA18.'. (D 23306

Ar_PK«ÍÇÃ"Jú&o da Silva, ::•:...-i vendido o

¦cu negocio i1,- iu.i'.|'u tu c leite»ria, sito a iii-i ciiiiii». > Uenicto 453,nesta Capital, a .M.t.m.i (.'..'iii.ilJum.ü:, convida na praso ci.i ;claquiles <i'.i" Julgarem credor»s dafirma, a npreàonsafâtn ;t_ *.ua-contas que «..itiu iiiK-illiit.ini. umsalls.cta». — JOAO UA SILVA,MiNiiEl CABRAL JUNIOR.

Rio, 23 d. Julho dc 1033.(U 1364-1

AVISOM-TROTONE RADIO, LTDA«Juniunlcamcs a praça .¦ a ijuera

posais interessar. i|Ue o Sr. Davirinliclro dcl.ton dc ser nossa cm*pregado il,-.'.;i. t3 dc .Maio do cor-ren»-: ano.

Outroaslm. avls.amoi. ao publicocm 1.: ini. qua uao iijs rcsiion—i-l>lli:,.inu-.„ po: quaisquer cntrtgusüe rádios ou outra cepue c. feitasa pouoii.-!. <_j'»t; mo cstèjatn por mi»«leviaampn. autorizadas.

MHTHOrOH- ItADIO, LTDA.(D S.JJh

Ben.'. Loj.'. Cap.'. JoãoCaetano

AO OR.'. DO POD.'. CENTRAI,Soguuda-folra. 27 dc Julho,

luvcrA soas.', dc Inc.'., p-tle-sso comporecimento dos Obrcln»do Quadro e das; Co-iimíi.,.

O Secr.'. AQUILES SANTANAIB.'. (D 19046

SDlTAL

nc.-: 1 I -c.cilp ci _."«!t"í-«t>- ft«-.»i--f>r'?^tr«l'a «!*• F_t* ,«*!'h*-tn - Io ot!«ilftl - Plíelo F'".*^ 7«.«rçílciftl Joa'.- dp BarrpH; medido** «ií *!* eip ss — ScftS BlUâtarer-ifi Htimor. motoriutii clc i» clí-f.*e — c.*ri_\í Ot—icolvêa Viariie o aju-lirt.t- c',r p.ntcrltla AlViiM dft Ollfil.Aiu/t«»ct,i 11 .s<--»!'Jiriii:rio.-:

Avisando qu'? o Ri. Dlritot- rirebol*. .i-.'n>M.cimpnte ís Quita-tas-íeints, a partir «i*_5. 15 liovüs, í; ila-t r.a |yi*.s»*ir-. qtt^ o promlra-rem pnra oséíuhoí que sc relacionem cmt 09 rervlç-ts da Dlre-ter: 11.Sci.ci.o ,lu E*;i—d—ntc. "PS dt JUlHo d* iPSO — Lcfto HortaFirnantlr.*' — Chcfo do fS.icçftrj.Vlrto - • Er.l*o*l Passos, ntt-ctor.

BEHVACiicH 1x1 ap. Biurrcti.Mit.Tiiiri Coelho c.uta, 1-i.tito r*!-*to, Leopoldo Alvca Cabral eLuclano Oomes — Ai)ani*m-8C os dias do acordo eom ob laudosniPdVos.

!n.:ia p:rüiiuio MlUle!i-:i.'.l. «_o'»A .•ujòlta ú.« tir.Lcrminaç__>_», do

fjUjO 1*, (Jo Ur: mo ;'-PO0. «Ih 1' .le A|ja-.lo d«i 1034:MlfUllda & nitiiUi,' rua u. firL,tovam n. 431) — uma vaca ma*

lílciitfi»'... <-3!i o 11. 3070.DUtrito F-'tlfr.ll, '21 Üa OuUua di 1036. — Marina Furtado, Pro-

tlcaiíté t.o Oliolfil. — Guní-iM: /..:«mo Rebolo PinMlro, Knc.ir-regetib U-; Arquivo ú Enallstica. — VUto: ./odo Culmordcs, ChefeUi Stcçfio.

Dch.'. Auff.'. c Rc3p.'.Loj.'. Cap.'. EsperançaTirçAiíflra, 30 do corrente,

Sen.'. Ecoa.'. Ped.'-ie a pressn-ça tis t.l-!"» o» Ilr.: do O.ind.:

anílllli ' ARMANDO BANDEIRA 31.'.2.071?50!) , Srí0_ (n ._,_,(,-„1 Ben.'. Loj.'. Cnp.'. "Impar-

cinlidntlc c Cnridndc"

IIENÜA ARRECADADA PHX.A8 DIVBR8AS nEPiíINDEIICIASDESTA DIRETORIA E I.riCOUnDA A' BVXJÇAO DB CON-TADCRIA. EM 24 DF .'"Í.TTO DB 103C:

Eeuçiio tío Andniiii Sccçfto dc ESo Crlito-, atna-rçiio do Rio CompridoSscçilo dn Oavea li -cçr.» do M:rcaão Millllll

m50W*i>24|Õ0O

Total — P.*ls Í17W93Rio dc Janeiro, 23 tíc Julho dc 1030. — Joio A. Ftbeio daCruz, 2" Oficial. — Vlato. OtaxHo Qulntela. Chefe de Becçfto daConta.Ioria.

EDITALD-3 ordem »uperior, fica cciivldado a comparecer A Secçfto doRegistro Gorai do ;...,»,.» .11 „ in:„.u Uv H.".i dias, o trabalhador de1*. classe, CIauttein.ro Alvarez 1-vrunnde:*, afim de r_i._s:imir suas

funçOes. para nuo aoírer a penalidade a que se raferti o artigo 17.do Decreto ti". 2.124, de 14 úe Abril de 1923 tdetnlA—,0 per abati-dono de etnp-cao.

Distrito FotfcroL. 23 de Juihr de 1036Chefe de Sccçfto

EDITAL

MONTEPIO DOS EM?>RSGADOS MUNICIPAISCONSELHO DIRETOR

AVH.0Di ordem tio Sr. Pre-uu,¦.,.., comunico aos Srs. Coti-lheiras,

que iia.ai_.iil, dia i« deste iut..i, i« 14 horas, MriV realizada umoroun.üo c.-iiacrdinailu úo Conscllto Diretor do Montepio dco Em*pregadea Miuílctpals na .-«.ie douta instituição.

Mciitep.o di- i-'iti-.is- -S.-.0I.-S Municipais, 26 de Julho de 1M8.— J. Pisarro Filhe. 6ub-_»«cretar o.E-PEDIÊNT- DO L^tX-TdE JULHO DE 11-6

DC8l>AClto- 0t> SS. CEI-U-AMOHerdolrcs da Francisco Gonçalves Portugal Nato (proceuo nu-

mera 24PI38): Hordclros de Jr»-.-atino Giuseppe ds Vicemio (pro-cesso 30,30i — Proceda-sc a uma JustUicaçoo administrativa.

PAOA&fENTO DE __PRB_T1MC6S-iilú p.tKr. amanhft, die 27. as propostas morcadr.» dos nu*

meros 4.301» a 4.019.Nenhuma proposta serft pago sem o apresentação do ultimo

cheque de pagamento. Afario Lago, Bub-Seerctario.

cn.'. ort.'. do brasil1X« ordem tio Pod".,!, Ir.'. Vrn.\

.convido es Oaüis.'. do Au_s.'., Quad,'., assim cemo totlns aaj CCo-Ir.'., para a «Vs».'. Mu(;.'.I de Pee».'., quo s--- rcallaarA a__*t.i-

feira, 31 d.» Julho. 110 local c horado cpiliimc.

Or.'. úo Pod.'. Ccntr.'. 23 tteJulho de 11130 E.\ V.'. — OSeor.'. AFONSO, 1».'.

(D 24.046

<t__&_rfc*¦ rpm

ADOEi——S 'IA OERALORDINÁRIA

(Ia confocaoAe)

Do ocOrdo oom o que datermlnaoa _suituios aao coavldodos osssnbores ajsoeladas quitas, a otreunirem em assembléia girai at-dlnarla, no dl* 87 do cornam. As31 horss, no seda eoolal dssMclube, á Prsça Tlradentes 27, sob.,ollm ds tomarem conhecimentodo Relatório referente oo eitrcl-elo de 1033|0, bem como elegerema nova Diretoria e Conselho ns-eal para o exercício de 1038)7.

Rio do Janeiro, 23 de Julhode 1030.

J-AU LUIS PEREIRA, Secreta-rio Q«ral. (D 8374

Congresso BeneficenteAlto Mearim

(MARTINS DB PINHO)Convido o.; Srs. sócios quites o

se reunirem cm sessão ordináriadc assomblò.a geral na sede social,à rua Luls dc Camiiea n. 22,QU-irui.l.-ii-a, nu do oorrente, áaiu.30 lioras, para tomarsm conhe-cimento do relatório c balanço dotrtcnlo findo a elegerem a comis-afto fiscal, funcionando uma horadt>pols com o numero de sócios

3U» houver comparecido. O 1.*

«icretarlo. — antonio alvesDOS SANTOS. (D 24014

Ben.'. Aug.'. It__p.'7eSub.'. Loj.'. Amizade

FraternalDe ord.: de Ven.: convido os»

Ilr.: do quadro, para a Bess.: dsp<—se, no dia 28 do corrente, OaJO horss.

/libertino Joaquim Pinto, 7. —Seu.: Ad'.: em exercido.

_(D 2MB»Cruzada Espiritualista

RUA I.U1S DB UAMOES — 23Todot. os domingos culto rall-

glcso As 10 horas t 30 minutossm ponto. B' uma espécie daIgreja com ritual singelo Batista,caca e fi.r oroçfes em forma demementos pelos vivos e mortos.Kntraclii franca. (D 8163

DeclaraçãoTendo di.-.pci.niit.ii o Sr. Dr.EukU.io dc Lima, or motivos deoruom de serviço, dos funções quadesempenhava como consultor

Jurídico da Emprc-i quu cata sobminha cerenciu o tendo o citadoSenhor :,_¦ permitido fnser co-nionui: js A minha pessoa, do-Clero, que ao mcsníu ou a quemassim o desejar denionstrarel,com provas quc possuo, oa baio-ficloa quc .sempre por mim lhoforam p.:.lados. Rio dc Janeiro,20 dc .Julho de 1930. — ManuelMaria .loss Barboaa. (D 4167

AMOÇA — Precisada, para ligel-•»'* ros «ervlços ds escritório. AvRio Branco n. 120, 8.* andar, sa-U O, (D 8026) 3MOÇA alemã, eassds, eom bois*"* referencia» — o.creee-se psrseasa «U famlllo, duraau algumashoras diárias, procurar A mo Oon-At Leopoldln» n. 111._. (D_U75») 6

OI-—ÍBOB-éi uma an-um_ulo.fiporo caos da (amtlia ds wa-

«amsnto; A rus Visconde da Oavean. 105. <d 4110) 3•pHBOItíA-aK «te «una mantoa pa.•*• ra ajudar o aarvlços dumeatl-aos) ensina-»* ¦ costurar; A rua daRe—udi n. IM. (D 4060) 3pBXCi-A-SE t-~msnln» <*• 13* a 14 aaas. bem edueada, paraserviços isvee «nn essa «it cassl.prefere-se dt oor, «tormlndo noaluguel; A rua Maria t Barros 388.

(D 30980) 3f-RuSOISA-BK dc um» moçupsrs

copelrar • arrumar. Ordena-4o BOOOOO. Ruo do Quitanda, 83,!.<> andar. Tel» 3S-4M1.

.___—_ 3

DRBOISA-BB da ISBptfSdS q«M*- dt roftrencls»; 4 rua BaddoekLobo n. 161. sob. (D M73) SRR-CI-A-eK ds empregada pãrã¦- trabalhar tm essa da casaldaa a áa 14 haras na rua dss»Pslnelrss a. 14, eoso 3, JardimBotânico. (D 8*72) >paBOIOA-SB da uma smpit-gidã*¦ paia cas» dt família paxá lo-do o serviço, donos no aluguel.Ruo do Lapa 60, 3° andar, entra-da pela rua Joaquim Silva.

id xn7i) a

p_-*»I6A__ de um» moç» oom*- prstlca ou sem protloo soabolsa» de «enhora; A rus Rla-ihue-lo n. 410, V> ander.

(D SbCl) *.-—B de uma scnpntasdã

de mel» idade poisa o scrrtçod» um ous»!, manos lavar: pt«a-*«bem e pedem-oo referencia»; a nioAlzira Ik-ndõo n. 03 — TiJucu.

pa-OISA-alI de uma boa arru*madeira que entenda de cos-turo paro eaaa de tratamento. 608;A rua Cosm» Velha. Tel. 35.0038.

(D 30.613) 3pRBOI-A-BE' dis uma copthra tmala alguns serviços Itvet; ar-dentdo 808, saldas aos Dominga»;

rus MaqutnS n. 30, Andarsl.Bairro Ortjatt. (D 13S16) 3

pRBCISA-SE de uma copeira com**- pratica para cosa de tratamen-to, ordenado 1301000: A rua Soa-rea Cabral n. 82. Liranjslras.

(D 8134) 2pRBCISA-SIC dt ume. menina dt*¦ 13 anos, para serviço» leves d:família; A raa Bario da Mesquitan. 685. (D 11383) 3pOEOISA-- tle uma menino ou•*• uma senhora, tervloo de umoasal; casa de famlllc; A rua Oon-de dc Ler-oidltia 80.

tD 30489) 3

pHECI_A-*lE-de_*ima~emi>T»!2ã-•*- da e um menina, A rua SioCri—ov»m n. 364. (D. 33807) 3

pr. *"*)ISA*B_ de uma boa copei***¦ r» c qut tom boa tdueaçüo;

tratar A Avenida Pedro u, n. 153— Sio Orlstovam. (D 30327) -

pHiECI—A-í— de uma ajudam**• para uma pequena, peneAo; arua do LavnMüo n. 170 — ao-brado. \D 15.806) 3pRECÍSA-SE dê uma etnpi-ego—a* de cor. A ru* Ferrelr» Pçatctn. 130, essa 7, Andarai.

(D 1058) 3pRECISA-SE dt uma moça até* 10 anos ptra serviços leves,tm esss de um cual; trsta-tt dt-pois do mt' • : A rua ao Oa-tete 282, obrado. lD 24238) 2

pRE0I6A-—E de um rapaz ou*¦ um» moça de 15 a 16 anos»,para serviço de caea; 4 rua daOi «etc n. 122, sobrado.

(D 304M) 3

pnnciSA-^K dí uma emprega-*•¦ da para casa de pequena fami-lia: A run Visconde de Figueiredo

SECCAO DE CONTROLEAvelino Cardoso Dia6, trabalhador do Diretoria de Engenha-

i rio; _»_.__.: 11 Faria de Almcldn. t;uarda da Diretoria de Abostetl*: nicnto; jeré dc Almeida Valente Pinto, encarregado da carpin*

tarlo da D. Engenharia; Noemla Amorlm de Matos, instrutoraAugusto Carvalho — , téoiUea^ Rute da Silva Andiade. pro(cas:ra primaria — Compa-roçam A Scsçüo de Controle, com seus cheques do pagamento' de 1333 atá 1030.

*, »_í °í.<.lem, 8UPMlor. flcr convidado o componseer A Secçfto do 1 I enaano i.enrlquo Dlmas, calceuiro da Diretoria do Enae-Registro Geral do Pc.«.-cnl, 1.0 praso de trea dias, o trabalhador de I nhoilo: Antonio Bcrges Parcanlna. servente de l» classe da Dl--*. cliuec. contrai—io tia Scçtio de Botaíoalo — Jnlr Blttenciurt, retoria do Patrimônio — Retirem, com toda urgência, do Secçftoafim de reassumir nuas lunçfira. para nfto sofrer a penalidade o de Cou;role. cn seus títulos de nomeação.que bc refere o nrt.go 17 do Decreto n". 2.184. dc 14 dc Abril de Mar.a de Louidos P. da S.lva. prole—ora primaria; Alda Ro-1325 (drm._6<> por abandono de em prego i. cha Ciue. professora primaria: Luls Marques dos Santos, traba-Dlatrlto Feder;,. 2t «l* jjtlic dc 1030 — Augusto Carvalho — , lhador dc 1* elarse da Diretoria dc Limpeza Publica — Aprc-c.i-Cheie «Ie Sicçao. I ttmi A Sccçfto de Controle, eom urgência, os seus títulos de no-*Diretoria dc Limpeza Publica o Particular, em 25 du Julho de meaçao.1330. — Cdl-mem Ortuno Lcisa — Praticante de Oficial. i Manuel Gonçalves. Chocarclro da Diretoria de EMucacfto;< Manuel Goii.-al-.v_-,. Enfermeiro Auxiliar da Dtretiria do Assisten-

; cin — Compareçam, com urgência, á SecçSo de Controle, com suascarteiros (unclcnals.

Aprodtcio de O.lvelra. Motorista da Limpeza Publica — Com-Dir-.lo.sa de Trabalho, Matas o Jardins-xrsDiErrrE co dia 25 ds j.'lho de iu3a

B_»«7a« t r. n '¦""'í™?,*, ***• **,' 0,*"í0t -_ -.j ,.....,.-....- -... ... »....».......»„.....-....»......,„. .-

a InforniMAÕ V (UcenÇ«> — Deferido, dt acordo com noméaçAo c cheques de pagamento de 1033 8te 1036-—•——— EDITAL

r>i-*t->-..~lt.»». mi *ik i-nvsT ns «mirttat»6588'"". u -i.i.-j Aiit* da Silva (Cancelamento do auto dcriag.sn-.-' - 1 ••_••!,» .•¦ uin» de perempçfto.

. --ICi' ......pareça A _»-CÇflo de Controle, com urgrnçiji. com _<• f*u titulo dé

«J36t«

•SOIOnO BC « >vn*wm«_l>.'.«ms«.>i!o* d«flnMl--o«i

í.nsando do» Santos — Deíerlt.;».«i .- Dt ri t.l in n

«bonita o Pr. Jtfto n.r... ,i C\ Ponw.'a. residente A ma Mar-«mio dt ai ...!.¦' n. 28. foi lavioão em 32 deste mi* o a -ti o. •tlme—Mt n. :.i ;¦ >: ter derrubado UA* 13) arvore. «»m • ms*

Torno publico parn conhrelmemo doai nu-rr.taadiv. que. a pirtltdo d.a 31 dl Ma.o de U30 «., ¦, ¦.; a i.» -..»... i j.,..í -:.r do Monupioauatno

aa cuuuti do pr4d.o sito a rua Castro Alves n. 14. cosa IV; propr.raaic do 8r. Alcxindre Machado Burccloa, visto haver

6 ii.q,Ui: !>*• íc.o a entrega des ¦¦!. n». naquela data.Sa ,, cprictano e e,-.. - •-. -¦ o prazo de 30 d as a contar d*

data da n~'**i*!ra publteaçto d*«le edital para api-Mfntar qual-ti2tr r,*-:»'•'¦•¦;.»» sem o que a flanís será definitivamente can-U_t-__3 rf^rmt-regad» Municipei», em 23 de Julho de IMt*— J. Pisarro Filho, âub*S»!»_r«»rlO.

Ben.'. Loj.'. Cap.'.Redenção

(OR.: OR.: DO DRASIL)Terça-feira, 20 do corrente,

Seat.: .tagnu de Poeno. Pede-eea prttença

' todos os O. Obr.:quadro e L. Loj.: da Federação.

M. SOARES VALVCRDE 12.:Secr. D 80245

Companhia BrasilIndustrial

ROA l.o DE MARÇO N. 128. SOB.De 28 a 31 do corrente, a d.pola

At Qulnt-t-toiras, serA pago naekoritorlo desta Compannia. dssl.',30 horas As 14.30 horas o 88*dividendo ao l." s:mcstrc de 1938Picam convidados os Srs. Ac!o.metas a apresentarem sus» AçAetpara sirem trocadas pelas Cau«Ulaa «lufinitivaM.

Rio do Janeiro, 23 do Julho dsIB33 — o Dlrcior-Tiioureiro,EDUARDO ALVES DE SOUZA.

(D 23893Consórcio dos Agrários do

Distrito FederalA3SEUDLE'IA OERAL

Do oídein do Sr. 1'rctsldentt, ti-cam convidados os socloa pnra umaassemblMa. puni prestação <i.» con-tas a rcallrar-se no dia 9 le Agi*.to futuro, as 12 noias. na v-dtsocial. A rua Ccrcnel Afotlinhon. 137. em Campo Oran.ln

Rio de Jau»'Iro. 23 da Julho dtíti.iii. — JOSK' Ti-.ixniiiA, rt-ff ii rr Iro. 'D 33104Centro Beneficente Gago

Coutlnho e SacaduraCabral

A -1.1 r: RUA OENERAL CA-V..VI.V 313 — 1«

Convido o. senhores < -'¦•'-¦*.-»no saco do* %*\x% rfirfiWi», * ,1 -m*psrscer S \s*»Tti1j:m» Oetril qts»»»- rrulim no arcalmo dia -'.'. e»imi..!. Feita, as 10 noras.

«Ordrm rio dia): Leitura ¦-- apro-vsçto do i .í-f.sr da romi«-».a drContsa e tí.içia da nova ülretor.a» Cantslho par» dirlslr o» dts-tines d* ..viritaii-, de 1034 a íosi

O prnla-it:s da Juiim lor»BDC ALMEIDA. (D UJM

llcol Associação Beneíi-cente Condes dc Mattosi-nhos c São Cosme do Vale8IÜ'DE UOCIAL — RUA BUBNOS

AIRES. 314

De ordem do 8r. presidenteconvido os scutio.es associadosquites ii leuuliciii-ec em Asscin-Li.'.«i Geral Oi dlnarla, Torça Feiro,23 ti i vigente, palas 18 lioraa ttrinta mii.ui.oi, iiiirii Hprcaetuaç&odo rrlatoüu a balanço geral rs-terente a RíStao trlonftl 1333*1030;ElolelD <ia «.¦Jinim o do Examede Contas.

Rio üe .lur.c'.:<,. *.i de Julbo deírjü. — ANTOttlÕ OOME3 BOA-RL'S, Secretario. (D 13390

Sociedad EspanoLt deBeneficênciaCONVOCATÓRIA

Da orden dei Sr. Prusidente. seci.iivoca a todos los sócios, que aéii.iii.-n comprendldoe en ei art. 14de ini.-fi.ro Estatuto social y soeucttcutren al comente en ei ca-gamento de sus meusualIdAues,pál-a .»».!•ui a la A.,..:iil..».i Ocne-ral Ortllnurla qn ¦ determina eipi.i-i.u.i 2° dol art. 00 dc rttclioestatuto, in ctt.ai ae realizara ei27 dcl corrlcnte, a Ias 8 da la no-che. cn la rut do Rszanda n. 05,ictiiflclo dcl Ccntto tinirão).

ORDEN I)!-:;. DIAIlacei uu sucinto rcsuiicn dal

m.i.liii.'".no uauiil., üii:,i:U« ei 1"f.™:nr;.¦ i«- ilr i corrtenle ano y apro*li.K-ion uc Ioh puiiioã que se JU2*guen nocosarlos pura la buenamarcha dc la Sociedad.

Rio dc Janalro, 2,1 dc Julio dt10361 — El Sccrcurlo. DltCCOPAS ARES. (D. 23415

n. 78. (D 15405) 3T3RBCLSA-8E do uma senhora¦*- dlailnto. para tomar conta deuma psquena cass: a rua D. Ola-ra 181: casa ID. Canvpinho. antl-ga D. Claro. (D 30330) 3T>RECISA_E uma pequena* d«j—13-*¦ a 14 anos para casa de pc-quena família: tíi:a* sagunda-feira; A run Bario de Mesquitan. 984. Casa 3. (D 3C3D) 3

Sociedade Beneficente"Dr* Pereira Junior"COJ«VOCAÇÃO DE ASÍ—_B_S'A

De oontormidade «Mm oaarts.37e 28 dos Eiututo* em vigor, soocoliridados os sócios qultts, dtUad—s at oattgorlss sociais, panotomar paru? na AssemblOa gorslextraordinária, quo le—t lugar nodia 2 de Agosto proxlmo. As 9 ho-ras, para resolver com relação Asscu-oçâes feitas paio soclo Scverl-no Rldrlgucs d? Parla, contra osoclcdado e sua Ad_nlnlstrtçio.Sida social, A Praça Tlradentta•i°. 7»i aobrr.do, em 05 de Julhode 1833 — O Presidente ANTO-NIO JOSE' O—mun A.

(D 3776

t_-RECISA-SE Ae uma ctn_«rega-** da, prcforè-M quo durma noaluguel; a rua Cturloa dt OliveiraD. 34. Piedade, proxlmo «o Largoda AboliçAo. (D 15744) d

|_»RECiaA-£:K (lí umn emprega-* da para o «wrvlço de um casal,de preferencia de cor. A rua Lulsde C.-mees. n. 82. (D 13745) 3

|>REC1SA-SE dc uaia iiioc.nli.i.-*- de 13 a 18 anos, para cop.-l-rn; ts nia de S&o Pedro n. 270.eobrado. (D. -ViTli 3

PR-CÍ-iA-S- dó*;lil|ifis»<la pa.«

eervlços lt-vas, oi-dei>»t«l> 40$:trr.Ur p?r ttlcfartC 23-4400.

|D IIOõ.ll 8

17RECI8A-SE de "iima "pequena,

¦*¦ para serviços leve»; a traves-sa Jofto Afonso n. on. casa fi0-A.HUmaltA. (D. 23927) 3T>ttBCISA-SB de uma «tnpiMga--A da, para todo o serviço. A ruada Oamooa n. 1. Moinho Iuglcs:tratar depois daa 4 boras, comMr. York. (D. 23323) 3TjííEC—>a_b dt «una mocinha,¦*- de II s 16 anos. pira serviçosleves, n&o _>._. [ar, qti.stftn de còr:

.1 nn EI as di Silvn n. t07.(D. 34113) 3

?JR-X.is.1-Sl; dt uma ama seca r-*- arrumadeira. dc mela ldad;:A rua Asular 21^ ^ü_ 24114) 3T>rtF.oisA-èE «ls tima em)itrega-**• d.a, para Wdo .serviço tít aimafamília, compôs.a de quatro pis-soas; A run Artur Menezes :.'.>.cosa 13. Fone 46-5647. MaracanA.

(D 24007) 3

|>P.t—'ISA _E de un-.u eoptlra ps-*¦ ra oato d* famiila: A rua VaiParalno n. — — Onde dt Bonfim.

(D 24.200) STjliEciSA-si. de uma empregada*• pira serviços lovea em caaa dacasal sem filhos: A rua Buenos Al-rea n. 3«w. sol». >D JO.*83) 8

RECISA-SE ~d«7~copolras.

eosl-nhelras. Iavadelras, arruma-

deiraa, amas ci'caí a moctnhaa.Pogandoê bem; trazer a roupa;a mr. dn Rlai Int lo 15S, terreo.

(D 18923) S

PRECiSA-BÉ dé lima empregado

para todo o serviço A nia Oon-d- dc Bonfim 546 cosa 12.

(D .4930) 3THRECU3A-SE dc uma em pre-'¦•• g&da cm casa de famlllo.nora todo o serviço. Pede-ce re-ferenclas: A rua Álvaro Rntno'-.30. Botafogo. t'D 4180) 3

PRECISA-SE de uma boa em-pregada para todo o serviço

dc casal, cor.lnhando bem c tri-vlal fino, dando referencias adormindo fórn. Paga-se bem.Tratar das fl às 19 horas. A ru»Machado Coelho 130. tnrreo.

(D 4188) 3

PRECISA-SE umo empregadopara serviço doméstico. A ruo

Senattcr Euseblo 78. sobrado._ _(E>_3-6.1I S

P~ RBOláA-SE de unia emprego-da. part «serviços leves e dor-

mlr no aluguel: A ru* Sorocaban. 150-A. c. 3. Bolt-oso.

LAVADRPtASE «IGOMAUIÜlI*..*»

EMPRFOADA — Pr*olsa-te para

lave.r t cozinhar, em cais dtquatro peesoas, ordenado 1000000;A Ti-veam D. Carlota n. 45. Bo-taltogo. (D 41311 4

COZINH-.i.AS

Cozinheira ~ p™=^^ *"»-Melo 4Sfi.

A ruo Flguellbdt,.' 30312) 6

C'6-INHEIRA~ds~Iur_o o ÍO<Ao

— __>rocib_-«~, que posto taztrtodo o serviço de um casal tstran-gelxo. sem filhos. Ordenado d*1808000. Di-*o um bom quarto.Aprescntaj-M aó quem souber eo-.linhar bem; A Avenida Traplcbet-ttoa n. 51. Largo do Segunda Pel-rs. Tliuca. TSlefono 28 — 1SM.-D 4.123) •¦:*>RÍx:i3AÊ"dê-"uma cosl-helns*¦ portugutsa para o trivial finoe lavar alguma poça pequena, ps-ra pequena família; A AvenidaPaulo da Frontln 158, paga-J»bem. ID 3060) •

^NÚNCIOS(Continuação da 1." pag.).-EKVIÇU- -U*.1--T1C08

li.MrK-GADAS DOMESTICAS

ama SECA — Preclaa-cc para*-**¦ uma iiriança dc 2 anos; i ruaSanta Ciam u. 294. Copacabana.

(D 15888) 3pi.\iri:Li.-.AiJA —' Piec.at-s» para*-•* ¦»....»» nrvlço em cui de ca-Ml. T .. i.ir A rus Are vedo Luna74. o.,... 3. tl> 30271) 8

Ma..».na — i'.»». a*se da uma

para ajudai t tomar oonta ii.cr-i-iís*.; (i. *..«-«•* bem; A :ui Coa*de «ic iV'..i m i" «-A «',•, . —Muda d» TIJ-ea; (D 30I0J) 3

M_h-:iNA «tt tt (i 14 auõs. pt-«_N

ai-se, pi» «irv.ç.i» l«v«s, d*PiqutOa fum.lia. Ruo DarA_, dedAo 1'rmclico ts. 443. Praça Sete.

(D 3S8C4) 3*i rFNtííA - - r?ícl*a-»e. para"a]ü.*¦'*- dai «,-n »*rv:ço» de e»»» de uihcti.ti tem filha*; a travessa **.*n-to Cristina n. 18. San'.* 'f•»*•»-

,1). 3737) 3

|>R—3L3A-—fi tle uma emprega-•*¦ «ls, para todo serviço de umcaaal: tratar A rua Nerval de Oou-vela 445; caia 1. Cun-sdura.

(D 24107) 3DREK-BA-i-*; >i.

"ucua arnamculel-

•*• ro portuguesa: A Avenidai*satt«ur 200. (D 15787) 3

r»REO-_A-eB oe umo menina,*• para ama "seca dc uma crlan-ço; dormindo no aluguel: O ruaJurupart 13; proxlmo A PraçaHatns Pena. (D 24104) 3

pRBC—>A-«- dt um caaal. que*• queira lr psra Minas; orde-nado 300IDOO. Tratar A rua Mun-do Movo 02, sobrado. Botafogo.

(D 15703) 3

pREC18A-«SB dn uma empreenda•*¦ piM um c-.».-.! tem fllhca; 4rua Nttsr.no 33, cassa 4. esquina «iarua Plguc-to, Estaçlo S. FranciscoXavier. (D 30342) 3

PRECI—V-S*. para todo o eervlçoda pequena casa

'de pessoa

so, distinta dt empregada de boaaparência, limpa, aastlada comti. .tr- e qua durma no -lu-.-ti: informações hoje : 8 s_s 2horss da t«_rde. Rua BenjamimOor- nt ril-A. (D uii.ui a

|>R_CIt3Ã~SB üc uma empregada•*- paru todo o aervlço. menoa la-var, assolada, ativa e quc dc re-ferenclas: A rua dos Laranjeirasn. 123 aobrsdo. (D 3088) 3

jwti— ÜA-eE asi u;iu emprcR.-.--*- da; A rua Bsnjamtm Cons-tant 08. (D 30340) 3nilE-ldA-i-C de unu-. meça de 18**• suios para copeitti, p.<i«-.".-.«¦reíi.-.Tit .a». Praia do Ruseel! 47.tp. 12-A. (D 85381 3r>nEcr*A-__«x da uc» ,-. .o, a*- uma menina pai* eat* d* ts-milia: A nu tU r. »- e -v 192, Bo-U-fcgo. lD 05431 3

I""""íi«JS».-l**A*s «i de emprecid» tvita.«Wfviçns levM dt um tattal.

ps«i*«« b«m: a rua Benedito oto-at a. 61, 8. Cristovsm.

sO 303O») 3

1IRECISA-8E de uma boa oool-

nbclra para caaal, oltmA tmportuguesa, c de uma copeiraarrumadeira que aalba servir, dA-a: preferencia qua aalba ler; tsl-gem-ec referenciai; tratar das 0as 13 borra; A rua Alml/.ntc Oc-ni-s Psrclra n. 12. Urca.

il> 15013) OT>U_C'lJA-s_i ooci—beira do Jr!«¦*• vlal, que dusvno no Usatflttl,to?Ao a l.irfi*. na»» d« famüla; A:ií-a. Piofeno. aalsieo n. ifiv.

(D ll.atiO) 4

pcíscl-iÃ-t---de uma soa em-*¦ prosada quc aülba oc-atnhtr.!>ira tcdos os serviços de um et-sul oi.Sttin-iC.ro. nu nos lavar, dot-mc no siusiKl. ll.ar.i ordi-nadc.r.--_:clts_ bsa- rcf«:tr_— at; a ruaEuricles dc Mr.toc n, 20. terreo.(Laranjeiras). id 24.313) 6

IIRLCISA-.:- —> uniu ompr.<_».di

l»,rn cozinhar bem, :e:f.r atpianuu» c n.t.ls —.-.-.<»a- Isvci; *run Crias da Lk-i EO. em f.-»' o tiao Tijuca T;ní» C'.u«je. Ordsnado120C100. (D HOÍ83i 6T>R39SISA-SE da Oc*

"coíTrlbõTr"a*- l"tlt» c.'.ss d* f mi:'.. Mtòàngt'.-.-:: i iua Mtrqúte a: AbrãnUk 30.

D 1030ji 8

PRECIt_A-i-- uc u.r.» emprega-

da pira occinha: e in-.nr paraUm f_t-ji ,-il: . n» l. .ii»ii.-.-..a IIO.Ovajaú. _ iD 40091 •

P*ni—fl_Ã-ÍS "de"unia

cosiula-irãcom pratica; a rua do C'as;«

n. 39 lD 13933) •

PH-XnaA-SE do"uinn""boa coi:-

nbelra A ru» Morãlcs <l« losRios a. 16: Junto ao Calcfiio Ml-UUr. lD 4113) 6-pRECISA-SE dn uma ajudunte*¦ de coalnhn. com pratica d«ipensAo; il rua da Candelária 30.

(D I100C01 0|j-ItBi—*_\-~K de unn »-nr.ir.li-'.-

•*- ra; A rua Benjamim Constancn. 32; traga roferecclaa de auocoadula. (D 87U.1) A

PHf»l»5Ã-è*T. «Je -ím- 'emprega-

ds. qua «tD» corlnha.-. Aruo Fonstca Tel«_ 98. S. C.i.-ic-vam. (D 30733) 6

|>REO_IA-SE dõ SÕÜT" cozi"•*- • nheiro para pequena pen AalA Avenida Marechal Floil.tn»Peixoto 54. sob. (D 4197) 3nntClSA _E de uma corlr.lic.-*»••• p.'..-.i pequena fismilln: psga-soato 1008000; A ru« Andruci: St"V«M a. 73 — Tijuca. Tel. 48-0646.

(D 24.248) ;•DÍnKr_L*i*-B dt uma coa—hel-*¦ rn d-a tr via:; A rua (Senadorro—jxu n. 333 — 1.* andar.

(O 80.-7) •^__g__g______\___*_____%__ESBLS-t-tDb*\^-^-ttm\s9

COPEIKOS «S AJUDANTES

AJUDANTE dt garçon, branco,

preclsa-st em hotel qus uu.isboa aparência e pratlea do <er-viço. exlgam-se reterencits: iiurdepois das 9 rorss, a rua M...-»jii**ide Abrantes. 110. (0^24110) O

C" OPÜRO — Ofê«ée-te.

' par»

casa de família dt ordem •de tratamento de naoto-elldadfpíirtuguesa, tem mutto boaa reto-renetas da» ct_ts ondt esttv- em-pregado; carus por favor para mportaria de» e Jornal para D. -HOOü

(D 240051 9/-1 •.¦-,-.:in-K-^n: r-p*--. para ser-" ' »..-,v» dorneatle*-: trator *ru» Voluntários dt Pátria (3.At»»r_naen'o t; telefone 36-4181.

(D 3«10:' O

Or-íatrib)-—""K um eopeire tm

lontra pratle» t booa r«>r«p«_-CIAS, para .-SM de família de si-»l_n-tteatnto; ordentdo 2508. T% im33-3081. (D 18MB) •

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34

f\TORBCE-SE um eoptlro. -noço,ãa branco, brasileiro, trazendoreferenclaa e oom pratica de ser-vir s francesa, psra esta de fs-mllls ds sito tratamento; ó ta-vor telefonar para 32-8781.______ (D 21170) 8TXtBCISA-aE dn tan empregadoa portugu*-, que ealba arrumareua: ft Avenida Poetem- 288.

(D 18788) 0T>REOISA-es empregado de con-A fiança; ft praia de Botafogon. 874. (D 31130) 0T>RBCISA-SE da um ajudante do•*¦ copelro; ft rua Frei Canecan. 171. Reatsurante. (D 3900) o

JORNAL DO BRASIL -— DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1936'¦-,'' '-' '"';'" ^SPWNwSJS" ^W-l^^«aB^P|^p|||WM^

1>RE0I8A-SE de um rapas coma pratica de esss do pasto; ftrua Onlto n. 48. (D IfiOl 0|>RJ50iaA-6B~'de tun rapaz atéA 18 snos, para ajudaarte de co-rlnha; ft Avenida 98 de Setembron. 854. (D 15.807) 0pRECISA-SE de um copelro; fta praia de Botafogo n. 428. —Pensio Pranoesa. (D 30809) 0

BARBEIROS

/"lABELEIREIRO. Preclsa-ee umãa oom oflclsl barbeiro, paraefetivo; para trstar daa 0 e melafts 11 e mela; ft run Maria eBarros 400-A. (D 24007) Z 1

pRBCISA-bE de boaa aju-dantes de costura, Píer-

rette; á Avenida Rio Bran-co n. 2B7. (D 15774) E SDRECISA-SE tía boaa sjudsntesa dt coatuxa ns Imperial. RusGonçalves Dia» n. 83, 2» sndsr,

/CABELEIREIRAS — Preclaa-aeãa com pratica dc corte e on-duloç-io a agua para aenlioras ecrianças. Novo aal&o a abrir. Tra.lar com D. Ana pelo telefone £«1-5201. Paga-se bem. (D 30275) El"pUECIOA^SE- dc um oficial bor-* beiro; 4 rua Livramento 127.

(D -1053) E 1

CAX21KOS E AJUDANTES

T>RECISA-SE de um calxelro,a com pratica de balcão dc

(D 8850) Z 3DIUDCtSA-CB d* perfeitos costu-a reiras s ajudantes. Praça Fio*rlano 17, 5° andar, asls 41. Edi-flcto Império. (D 30278) X 8pRECISA-SE dê eju-an-tea daa alfaiate, paga-m bem; ft ruaFcmcndes aui-maráce n. 20 —ct-st 2. itoteíogo).

(O 18.808) z aj>lÍECléA-8E de lama sjudants*¦ n<ll_ijta_a para rouptattos decriança, trabalhar na oficina; ftrua Gonçalves Diaa n. 85 — 2flawd<J£. (D 30.387) E 8pRÉCISA-ás de cotitureiirsa para* ftxer pijamas, aem slemores,108000 ft d-uzla; ft rua e.nhor dosPassos n. 80 — aobrado.

(D 30.300) E t|>U**CIõA-SE d( costurei-»»» paraa camisas cob-anedlda; Largo doRoaarlo n. D. (D 30530) Z 3JJRECIBA-SE^d».-oficiais • ejua úantei de pnletota; ft rua Oon*çatvaa Lido 88, antiga Sfto Jorge.

(U 15800) X 3TíRECISA-SE de umã' b'oa~cõã-a turelra e ajudante; ft ruoOonçalvcs Diaa, 85.

(D 30.504) E 3T>RECISA-6E de porfcltaa acaba."**¦ d-lras; ft rua doa Ourives, 1012. andar. (D 4102) E 3pRECISA-SE da uma ajudante de•*• calça aob medida. Pôde tra-tar hojo at* 11 horaa. Rua Bue-nos Aires. 186, l.o andar.

(O 4111) E 3pRÈCISA-SE de bca» costureiras•a e uma aprendiz; ft rua SantoAmaro. 57.

pasciSA-SE da oficisis, viradoa pam criança e ponto esteiramenina: ft rus ds Oonatttulçao. 711.» sndsr, ssla 12. (D 30818)_E 6{SAPATEIROS — Precisadas deaa bons oficiou ds homem, eomamostra: paga-se bem; A PraçaOlavo Bilae n. 30.

(D 30848) E 8poaPONTADEUtAS e eortidõrrâa para calçado; pr*clse*ee; ftTravaaao do Oliveira 8-A.

(D 34080) E 8CAPATCLROS — Preclsa-ee" de»-- oflclsu ds LuU XV. ponto es-Ulra, ft Ladeira do Feria 48.

O 30388) E 8O APATBIROS — Preolss-aeTde um•*-* melo cflclal Csvsllsr. eom bss-tsnte prstles, poga.se bem e umrspss pars iscadas s aprender oofielo; ft rua Senador Etueblo 418.loja. (D 4113) E 5'

"fj-ABRICA OE BOLSAS — Precl-x ou-ee da moças e rapazes combaatante pratica, e s .ços apren-dista, que #olbam cc.urar s ma-quina: ft :_»a Frei Caneca n. 137.sobrado. (p 4070) EJMTOÇA3 — Prcclaa-ao pãraagen-"Ti cladorss. exlgem-ae referen-elss; tratar daa li li ig horaa. ftrua Buenos Aires n. 120, l» an*der, sala 3. (D. 23035) E

]>ltECi3*.-£.E de florista coma cu som pratica c de outraquo tenha pratica dc fa.or grl-naltla ds noiva. Tratar na ruada Abollcfto 133. bondo Casca-dura ou Engenho dc Dentro oupelo tel. 2H-0513 (D 4150) E

*-*-HâaiH^ãaÉ^áá.--JMJ. Kt.OO«i l>lVBKHOt.

AUXILIAR de eacrltorto— Fie-•áa clao-aé de rapa» trabalhador,energloo, oom lnatruçfto sscunds-rio. Ordenado • cctolssfto; lugards futuro. Erigem-** boas rafo-rcnclas. Cortes psra D 30331, naportaria deste Jorsal.

(D 30331) E

fsPERECE.-E um caaal, a:m fl-ãa ihoa, para caaa de família; amulher aabendo cortar, coser, porqualquer figurino, cose fltet, bor-da a 14, ponto da haate, lava epsua e o marido, para qualqueraervlço domeatieo ou trabalhandoíõ.-a, durmlndo no aluguel; 6favor telefonar para 23-3337, Se-baatlfto Santos. (D sssi) eflt-ERARIOS svuteos — Precl-ãa as-ss tres carpinteiros, dolapadrelroa, dola plntorea e doleasrvãntss. Tratar ft rua Barfto d:Masqults 118; fone 28-1323.

(D 21004) E

pRECISA-SE ds homens c mo.A çaa paro trabalhar em galall-to c de 2 oficiais aerradorea; ftrua Iteg.nte Feljó na. 78 c 78.

(D 4122) EpREClt-A-SIS do rupas-a da 13 fta 10 anoa. para aervlço de en-tragas. Trautr á rua 8. Pedro 51,Io, daa 0 ài 10 hoitis. Exlgem-aereferencias. (D 8717) E

pÚÊCÍSA^"-."dc~üiãrm.>iilno"pa.-*¦ ra llmpeaa e entregaa de rou*paa; ft rua Lavradlo n. 103.

(O 4147) BÍÍ>RECI3A-SE de úm empregado¦*• para entregaa d: ca.6 e malaprodutoa do bar em eaerltorloa, or-denado dc 15$ c 203 por dia. Tou-rlata Bar, praça Mauá, 7.

(D 4148) E

ALUOA-SE un»» bos cola deJA frente, oom ótimo penafto; ftrus do Rosário n, 82, 2° andar.(D j»94 )_13

ALUOAM-SE os fundos do ta-**** lfto de barbeiro para escrito*rio ou oficina de qualquer ramolimpo, com 4 1|3 metroa de eom-prlmento. por 1 lia de largura;trata-se ft rua Ramalho Ortlgfto36, barbeiro, com Berra.

. (O 3715) 13

O^*^.8*.,,^1 ca*** br-w-ileí- I pRECISA-SE de~.um rapazinho^-,,rU.é1m.."Jh<í,.'_.Ç.am.. *°mar I * do 13 a 13 anoa. cem boa» re-

A IJWNlliAIH.Kt eu Empregadoâa para saeritorlo de T>»ograt.a,oom bons conhecimeaíjos na praçapara angariar semço tipográficoe fo'it»irmos, com ordensdo e oo-mJatíto — Prcciaa-ee; ft ruo Teofl-lo OUom n. 100.

(D 30.373) SA OKNTES idôneos pora o Rio ouâa laterl-ar, no mentor plano de

apcAisea a praso. CUmt» com.»-aOaa e ordenado. Praça Tirsckn-tea n. 78 — l.o andar, tal-. 2, ds«17 fts 18 horss. (O 30.800) EA JÜSTADOR MECÂNICO — Pre-•*-* c.ao*se de competente. Rus

tSSiPJTSJ? £*"*'"" dc trau- •-«">olas Para «7v'içcMdaTrua e"mento, em troca de um quarto; a ' —

mulher fasendo olguna trabalho»,ft rua Faranl n. 42, por favor, te-lefonar para 26 — 1134, chamar

A luoa-SE excelente aobrado.-*-*¦ com duas salas, trfts quartos,copa, cozinha com gás, banheirae grande terraço. Rua Viscondedo Rio Blanco 38. Trota-ee noloja» (D 4174) 13

A. LUGA-SE um bom quarto de7*- frente, com penafto, cosa deíamiliii; ft Avenida Rio Branco61, 3^ andar. _ <D 4176) 13aluga-se tuna sala. A ruaaa Clcnço-vcs Ledo 63.

ti. 30638) 13~\ LUQAM-SE duas Mas saiasJA de frente e um quarto em

casa do família de respeito, acasais ou rapazes, «nora pensAo,com cu som moveis; A rua SilvioRoméro 18, fone 33-3033.

(O 30630) 13

A LLOAM-SR, em ca-a de fnmillaaa a-caiai qua trabalha fora. umaaala e quarto mob.ilaao. Rua Pau-lo ds Frontin jo. 83. (D 8422) 12A LÜOÃM-SE üm quvu, - __,__-*t*v aala de frente, oom: ou ' *.mmovei», a casal distinta cu im•;••.-r:r aoltclroa; ft rui Carloa aa Cir-valho n. 38, _" andar.

(D 301C.) 12

r.ipm--.». e quarto,com pen-So ¦

irAOAS pars. P»»í«asSlt „Avinida Rio Branco 27. aobrado

(D 30737) 13..-L-. J"

ESTACIO DE SA'

A-BOA^f; utn querto a ràpaacu c;«l que trabühc tó.-o.ocm 011 aem j).-iuj<, em cll_ __2família; a ru.i jU|;o _0 c<:.mu ^KPioxinio a M.ichi tio Ceclho.(D 24183) 13

A LUCIA-EE om cviit "aoaacgad»',

.... Ü!T quarto * "*"*' Km crlan*frente mobilado,"maquina d. KVm. sTFXfÁ i£3ft«a»craver._telefone ate., á Av. Pas* u° Sa. 1' ^.___?_!Ç-5-__

A LU(_A-«K em caaa de familia"'«-i» eala da frente cam oussm ptnsfto a casal ou doía rapa-aaa; Ar.nida Mem de £4 103. 2«sndsr. (D 30300) 12

AI.ÜOÁ-82 otlmo «fícrlt6rlô~"crctri«ritM mr.htt.l__-. nt.mil-- atm

_ (D 4103) E a j Rlachuelo n. -«t-A^ (D 8412) Esecos c molhados, que dé refe- pRECISA-SE de ajudantes de f f,ABAL ~~ **reciss-ss ae um os-•renclas. nfto estando em condi- *¦ costuras, com pratica de ate- -,*U' «esmo que tenha um th.,.„- „»„ -„ „_»„.„.„„ »,.... c. „„_ n Avenlda ^ Bran™ _S.

"" * " •1" andar. (D 30664) E 3

ções nfto se apresente. Rua Sc-nador Pompu 146. (D 30715) E 2.pRECISA-SE de um calxelro deA balcão de padaria; & rua En-genho dc Dentro n. 340.

(U -1018) E 2

..-.•AJ/ilt.». K C-Jb-VU-.--._UA--

piiECISA-_E de uma ajudantea para costurar. S rua BentoLisboa 83-A. (D 80307) E 3

piircrSA-ES dc costureirasdc roupas brancas que

saibam fa: cr bem pregui-nhas- paga-se bem; á ruaGonçalves Dias 53 e á ruado Cat ett n. 249.

(D 21245) E 3

pRECISA-SE de boas ajudan-¦a- tes com pratica da oficinadc costura. Rua Visconde doCruzeiro 60. Telefone 25-0137.

(D 301Q_l E 3pitECISA-SE d«- uma" boa ajou-*• relra, na O-sa do Barbosa, no"trgo do Machado n. 3. Telefono23 — 2924. (D 3955) E 3

AJUDANTE de oosluru, fina:JA pr.cif.a-ic; A rui» Uenoral Pc-drs 353. (D 24146) £ 3

A LFAIATE — Precisa-se do um•JA ajudante ou aprendiz adiun-tado; a rua Senador Pompeu 14,avenida. (U. 24084) E 3ALFAlAlE — Prec-sa-ee do ura¦âa oliclal de paletós c um apren-

dia .'.o..-.:»tado. Rua Buenos Airesn. 236. (O 8333) £ 3

A LUOA-SE pãrã-caaa de raml-•JA Ha. uma senhora para cost-i-rar e bordar n ni.iqu_ia; A ruaEstado de Sd n. 133.

(D 30.365) E 3A LFAIATE — Precisa-»» do bomJa oflclol para pi.lotó. soo mu-

üida: a rua Vleconde do luitiua 17,cobrado. (D 4001) ü 3

A lkaiate — Prêclss-se dc _m•aa 00m oficial do paletó; largo ¦da Lapa n, 37, sobrado. |

(U 40H6) E 3A LFAIATE — Precisa-., de umaa ajudante dc paletó; a r-uã Se- _. ,.__nhor dos Passos u. 217, !.« andar. I do-se bom ordenado; á ladeira do

(D 30580) E 3 ; ^V.5101'* ¦**' £U'°-r o» P"»l» do Rus-ÕOHDADEIHAS ft mAo. quc te-a* nhin» alguma pratica, p.-cclra-t»« d? 3; A rua Sompiio Ferraz 53,Kitaclo. -o 24015) E 3

pnECI3A-SE dc acabadeiraa paraa olfalite; ft rua Visconde lia-una 53, «obrado. (D 3056») E 3pRECISA-_E de um melo aflclnlA • e ajudante para alfaia'.; ft ruaVl-cond.» d,» Itatlna n. 60, sob.,•IW._ 24-4010. (D 4084) E 3

paECISA-BE para costura fina.* de duos ajudantes acostuma,tía* a fezer bc-a trabalho, pagan-

(D 30378) E- 3QENRORAichegada do norte, ofe-¦-a recc-ae paira costua], om cosadc família dc traUmento e eomdlarlo de 109 a 0.000; tratar 4 ruaDlvltoria n. 163-A, Bsn«*o Rlbtlro.

(D 34141) E 3

JARD1NEIROS

àAl'ATEIKUo E A JDANTBb

/-»{*_rURElRAa do caml-as, cdo-ãa caa, pijamas, preciso dlveraa-s,que ..uli.1 pratica cm bancada: Arua da Allandcga 223, S° andar,das 11 áa 17 horas.

lD 30718) E 3j-oSTUREIRA — Cortando" por' JARDINEIRO — Preelea-ee paraaa i.gu.-.no — orc-ecí-so jxira «* t.-abalh.»r duas vezes por mi»costu:-.ligeiras, em casa d. f.mi- c quj entenda d.- flciSTi roa silia di tratamcito; nSo aceita dc AbrU u. 43. Quintinoa-cilc uen. ollclna. tcl.rono 28-00 7. Diária 03000. (D 13M») E r,

ÇOS1 ÜKtiíKÃS^Tpíícî:se dc competentes, paga-

se bem; o. rua Senador Dan-tas n. 117, Io andar.

(D 3800) E .3r*ONTRA"-MESTRA, com pmtleaãa — Oferece-».- para atelier dacoaturos . nas. Cario» pa.-a n por-taria deste jornal para D. 4007.

(D 4007) E 3jyjÒÇA ae mela idade, educada.a sabendo bordar a mio e cos-tuo-ns a.-mplc». ací.ta um lugar emou&a do família de tratcnK,n,.o.Quem precisa- é favor difigiíîe arua Sampaio Viana n. 89 — Te.Icrone*** - 3553. (D 30.409) E3QFERECE-SE cobrador. \-cn-'dedor na praça, ou para o ln-tenor. Idade 40 anos. Carta» paras rua Buenos Aires n. 232. 2o _,»-dar, Sr. Vieira. (D 30504; EQFERECE-SE uma costureira.____para cnsa de família; dlarlaS8000; telefona 20-0078.

(D 21081) E 3pRECisA-SEdc ajudante de cos-•a tura, á run Correia Dutra 23.procurar D. Natalla. (D 23916) E 3pRBCJSA-SE d~.~iím~oficiai dc

paletós, podendo se apresen-»ar hoje; A rua S. Jos* 51. sob.ID 2ys3) E 3

MBRJXITA

lho maior d) 16 anos, psra traba-lhar ns lavoura e cozinhe, em umachácara perto de Nova Iguasau;trata-ee ft rua da Qu.» nda n iss.s^rado;_ (D 30020) E(AARREOADOR de fogo'com car-aa ta, para todo aarvlço — Precl*sa-sc para uma psdr.tra e trata-ae ft ruo Carlos Seidl n. 32, bondeCaju Retiro, telefone 28-0481.

(D 3886) E

ÇABINEIRO — Precisa-separa hotel de luxo nesta

cidade. Tratar: á rua do.Ouvidor n. 107, 1» andar,das 8 ás 9 horas, com o Sr.Reinaldc. (D 30530) EQATILOORAPA — Preoiao-ae; ft•a-a rua LuU de Oamoee n. 34.1° andar; ordenado inicial 130a;apresentar-»* Eegunda-Felra das10 fts 11 horas. E' favor nfto a ten-der quem nao eacreva com rapl*«-•a- (D 15703) EP^NO/OtaSOADO de »ltlo~^~pii.ãa cisa-se de um homem traba--nador e herte-to, caçado, -.ompratica de cuMura de laranjas ccriação de gaünSiaa crioulos. Ex-oolento fusuro. Cartaa o Ü 8.838,pars a portaria d-este joc-nol.___^^^^__ (D 8.(WO) EE-NO-nanao e-vil, can variasa-* «noa do trabaiho em aervlçosde natureza direrra, dlspte dohorário da tanle livre, aoetuuido

Joana. (D 3997) EpRECISA-SE de um rapaz quocarregue, trstar Segunda-Feira,ft rus Frei Caneca n. 44. Colchco-*•*• (D 4034j EpaBCISA-SE

"de um emprega-¦A do, com pratica de comartoade bicicletas, na oficina da ruaAntônio dos Santos n. 121, Lc-Won. _ (D. 2 3324) E

pREOISA-SE de um bom mestrepjdrelro. pira construir umterraço e outros e.rviçoa. por em-preitada: trata-cc hojo, daa 3 fta i O 3037o".5 horas; ft rua dos Toncieiros 202.

__»D 2iaa°) EpRECISA-SE de um botn-cãr-a plntalr-. con *?rramcr'_s;Lino Vascv-ncelos £80.

(D 30410) B

outro» mlíterea. Tr.-.uir ft rua £cnador Dantas n. 32, térreo.

(D 33C3) E

Iv'nV-,T«-« <-c--— ALUOA^K um 1° sndar, comKtECISA-SE tía um empregado. A _,„. _-__: d •ovo^d^r»"»^ rv-\^_îJBr SiÍ4Ado Mato.o n. jsi-A. Tratar no terrao. (D 1.813) 13

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piíBCl_A-_E cie sprand.iBea poroa serviço» leves ds fabrica.dsfundição; ft rua Buenoa Aires 302

(D 8008) EpRECISA-SE de um compo.!.or ca um distribuidor na tlpc.xi-ÍI*, ft rua do Rua-rio n. 142.

(D 1378 3) E

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00, rabo ler e et*_rM-er, tlo.-wjaemprajo, pô-lo tr para o taloriorCertas para D 15.810. na p-rtariadc^tc joriv-.l. (D 15.810) E

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QF-OTAIS sapateiros, obra viradaãa dí criança e de pc.Tto esteira— r.«.o:.-.i-.»' e CA-te í.-ivlço pon»tórn. Informa-re ft ruo Leopcidl-oa Rego n. 876 — Ptníva.(D_24.107) E_í

/SVlCÍÃL de calçados' — Prccí-v' ea-se de oficial de calçadoLula XV o d. crianças; ft ruoSíuador Eusabio 414. sobrado.(D 4183) E 8

pRECOÉ-A-aE dc tam ojuda-ate -\a oort-dcj aa f»ií»rlca do calço-dos "Lurlt", A rua do Couta, £4.(D 8.678) E 3

cai coloccçfto ou incumbências pa.ra este horarlo. Oortaa *D 13.716,na pcrtarla deate Jornal.p-U?REOADÓ — Prèclsã-eo dcaa um homem de confiança, tra-balhador e • robusto, caaado. aemr.ihos, para tomar conto d» iamaitio e outras propriedades, nasproximidades desta cidade; na ruaDomingos terreiro n. 33.

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íi:-.' ¦

'... '_.¦ .1 -. .

AVISOS FÚNEBRES5*— ,-¦-.. .......

JORNAL DOBRAS IL *_- DCMINGO,'2è DE JULHO DE 1936i' .'X-I.1-...U.1.. .. ;¦. ....ji ...t.1,1.. ,r.i

''«i„',,j'i 'i -i._ , —_ut i, iiiiii ii 'i.im

i.ju-m.ai.i.iiui . m.j.

;'K

V-BO-BAVSTL ORDBM «IjjBBa*DA IMACULADA CONCEIÇÃO

f(«us aeneral Cornara)

Atílio BoseliA liso DennltortoVenersvel . Ordem mondacelebrar «m aua Igreja, lt».v-.-Fc.ir», aa .do oorrent*. ea9 horas, umo mlsso - ont-

verteria em lufraglo do olato teInstitui dor do Hospital, o soado-so benfeltor. ATÍLIO DOStttXI.Anto» da mlss&o st-Ao Mitos 'ossorteio* de 20 csmolss de 1cada uma. Instituídos pelofInsdo. Foro ns-isttr- o- **ide piedoso enesrgo *a.Ord*m. deordem do Caríssimo Irmto ««tais-tro. convido os nossos Irmãos eo Bxmii. famllla do finado.

Secretarie, do Ordem, 26 da Ju-lho de 1936. — O «Secretario —Afonso Cesar Burlameqttt. ..V..'T (D 8417

Com um pequeno aumento do custo estes avisospodem ser irradiados no jornal dn manhã de >.-

P R F 4, mesmo no dia da missa

VTNgKAVgl, ORO-O* TTOlCCr-tAdo sknhou dom .rasos DOCALVÁRIO DA.VTA SAC3A

.*• ." 'Antonio Joaquim

Henriques. ".'V.'.:of Seeriilto em\'Ka*st_ieto .-

D» ordem do nosso Csrli-.»lmo Irmão corretor, .eon-vido oa nossos Irmãos erageral, parentes * pessoas d*amusact-. .tio finado Irmto

Bacrlitao. em ¦ Exercício Ksmo. Bx,ANTÔNIO JOAQUIM, KENHIQU*,a «mlatlr - 0 mista que a Ml-pdaOrdem manda celebrar em auoIgieja. o rua Oeneral CaniotO,no próximo dia 28 Oo eormts,Terça-Pelra, ds a noras, cm ra-Iraglo da alma do ilustre extinto.

Secretaria da Ordem, 25 de Ju-lho de 1938 — O Secretario —.ili-sro Jorge oliveira de Andrade.

(C 54530

Antônio Moreira ileCastro Limat Angelina Aasvedo da Cos-

tro' Ua»,. Jofto Peivim d*Auclnukc, tsahoro • filhos.Comandante Antonio Atava,do O* Coitrb Lima, sanhora

ilibo*. Oscar de Castro Lima, IvoAasvedo, senhora * flUio*; NoirAsevodo do Castro Lima, CarlotaMentira Braga, fllhoc g-nro.nóra

setoc; Artur Moreira de CastroLimo e srsuco», agradeçam o ta»dos os qus scompanharom o ta-torro do sau querido esposo, pol,ovo. Irmfto * tio ANTONIO MO-RUIU OB CASTRO LIMA e conv!-Oem o» seus porente» e amigo* oassistir o mima te 7" dia. que «eracelebrada, par tua alma. no Altarente do Igreja da Candeia*.'!?., en-.nhft. Sacunda-l-elra. 37 do corren-te, fts 10 horas, antecipando deedeJft oe s»u» •gradccinieiuo». ' '

Coronel José Paulinoda Silva ..Pires

Eulalia do Nascimentoe Silva

Alie* Marinho F. X. daNaadtneuio e. Bllva.Filho otilho* e Joaquim «uliilic. doNasalmento e Oliva, tenho-ro e tuiia» iHiucatós) con-

vldarn ttui ptreute» e amigo»para a»«U;lr ' a niLisa de '¦• dia

tt

qu*. por almo ae «ua «obrlnlialrmft. tto e eunhaaa. eulalia oo - r.,, a. n,_t„- .-,.--,* .;_;,':",-.NASCUneríTO JS SILVA, mandam ' S.VÍÍ. « J,_rol.í.™*."5"1-' si«'mai

Joana PortoT*n»nt» Artsnlo -Porto,

lllpollto Forto, Cilubl Por-to, lltnrlqucta Forto d» Al»«buquerqu*. Strlta Porto. Ot-ga Porto, Tenente Dr. José

Alvo» de Albuquirque («iiieentei.Cliiell» Albuqiietque, Olscldo AI-bucjuero.u-, Liíge Posto. SIs» Por-to. N1U.1 Porto, filhas, nórts, gen-ra e nau» de JOANA PORTO tNo-eu. ag.-c,deaen*. a todos os quo«ccroTtncuram o incerto c qtu, dequalquer ..tarou,, o» eoafortartaino dolorosa trtnt», e convidampara oetUtir ft mlesa de 7* diaqut.por aua alma «erft eelebrtcuna tlur mdr da Matr:-. d* Enge-

celebrar Terç.i-telra. 38 de Julh-i,ft» 10 hors*. no sltor-mOr di h;:;.Ja do Candelária. (D l.iJJJ

I\*lra, 27 do esrrante

Francisco da CostaFreitas l

Alencar LopesSua família convida mus

pire ate» e amigo* da AU».CAR. lopes, paro sislstl-rem. » missa dc 7°. dl» qus**.-« celebr.-d.i ot Igreja do Divino

Salvador.-na Piedade,-A rus Bar-que, As 8 .113,. terça-rtlri; 38 dooo-tente.- ._•_. > (O 88M

1Amélia Vaz Lobo

Lassance

*

aTapoeo, filho*, netos, bis-nata. trni», genro, noraa so-brlBho». cunhada « dsmsliparente», multo agradeci-aos* pela» homenagem te-sabidas par ocasião do enterro»manto d* AMHJA VAZ LOBOLASSANOB. «Visam qu* a missatt T>. dia, t«rA .lugar no Terça-

»lra 38. As io horas, no sltar-Bi*r da Igfel* de N. S. do Car-tao. ft rua í«. ,jle Março.ID. 48880

t

Adalberto CorreiaÇonçalves

le» *T-»NI-NT«LAVtADO-ti Zuleica Vletra Oonçalvese filho.' Alfredo d* AraujoGoni}ttlvea eenrtora, filho»,nora. genro e neto», Jo**Heitor oonçalves Vl»ir»,•enhor» c filho; no lmpo*alb1l|.

0»d> de agradecerem pcssoalmen-tç a todo» aquele** que procuraramconforta-! no doloroso trans*por que pastaram enviando cartaae telegrama» c bem aaaim velandoo corpo. a«e!st!ndo A mis*» dtcorpo presente, acompanhando oenterro e ussiatlncjo il misto d*7.» dia pbr aluvToe «çu queridoesposo, pai. tülio, imitVo. cunhado,'tio e grnro ADALBÇflTO, vcni pprmaio deste exprimir s sua eternagratidão. (D 15713

(7.*.DIA) - -•

_ Cônsul Hamilton Pires elillta (aumentes), ViuvoAmélia Pires Barbosa e fl-lhos, Dr. Cristovam Pirese famllla, Dr. Lincoln Pi-

rea e filhos. Professor Mario Pi-res, senhora e filhos. Brotes-soro Hilda Pires dc Pau-lo DomUiguc-, marido e ilibo,Dr. PUnlo Pires e senhora agra-decem profunda menu.' a todos osamigos e parentes que tanto cocotuortarom par ocasião do fa-ledmonto de teu pranteado elie-fe JOSE* PAULINO DA SILVAPIRES e do novo os convidamporo assistir a,' missa de 7.°dlo que serft rc&adn Terça-fdra,20 tio corrente, fts 10 horas, naIgreja ae Nossa Senhora Mfte dosHomens, stta ft rua da Aliando-go, próximo ft rua da Quitanda.Antcdpsdamente nji-adicom.

(D 30070o~ai^—in1 mDr. Bento Dinaid tlc

AraujoCelina Dlnard de Araujo,

Rubem Dtna.-d do Araujo,QuUhermlna Machado, M.J. de Mendonça Martins,

t.->. aenhora c filio», Alv»ro deMendonça Martin* (ausente), ver-dadeiramente agradecidos a todoso* amlgor e parentes quei oi teráacompanhado no doloroso trans.»do falecimento do scu laudoso

pot. filho, cunhado e tioDINARD DE ARAUJO,

novamente os convidam para amissa do 30.» dla-qUe mandam ce-(«orar Quarta-feira. 20 do corren-te. Oi 10 horas no altar mór daJgrejo dc Moaia Senhora dò Carl.'mo no ruo 1.» dc Marco.

. . _. (D 8301

t Allca Mcnce.:vei da Ca*.tt P.-*iU*. Rut dl C-a,.:r.alua, CarcllCAt ds Ce..,.-.F.cltta Antcnio Eu-joalo

Manco.vo (.Uíentc> Dr. O. Mein-corvo Areias, Geniàio d» Alc.intj-ra Ramalho c »i»p.-.£.-. Aotanla daF.-ciisi Brito e filheu, Olinda ti.-.Ooctxi. Freltej, Rej,:ni da CestaFreitas « fuiiai. Ahisniq da CoitaFreltai. «spoaa s. f.Uio» (au;enu»«i,Jofto da Ce-sta Freitas, esposa «filhos. Afaria Icabd Pinto Lopes «demais par-enteaagradecem a todasqua acompanharem o enterro tietau multo qu*r!do eipcia. FRAN-CISCO DA COSTA .FRDITAS, p.-.lfilho. g«nro, cutiiiodo, irroda *convidam par» i mis»» que s»re.llssrt no altar Múr da Igec:'-.cia S. KeencU-co de P;u'.-i. titçí-feira, S8 do cerrente, As 10 haeti.

Julia M. Saboia dcAlbuquerque

(IV» ANIVERSÁRIO)

ai S tl9-J>.id :ia:a

Maria da SilveiraFreitast I.epnor Curviln , d'Avlu,

aiisenti. Maria Fnlto» Bit-tencourt * esposo. Irmfto.r.tintiadi». neto» s blinitos;comunicam o todas' oa pa*rentes e pessoas amigas o faleci-

mento do tua tstremees mile, sa-gr», lrmft a aro, MARIA DA 8IL-VBIRA PBXITAB. e convidam atodos para o intsrro qu* ia ratll-sarft hoje. 38 do corrente As ;»lhorat, no cemitério de S. JoftoBatista. ' (D 1S033

¦iitsjt-l

2° Tenente José Tnr-quinto Figueiredo

Passos

íManuel da Silveira de

Bruno MadrugaOecar Oom«i, icshort *(ilUco, Coriilimi da SUva

Madruga, pauaorades ajea-deoem ao* parentas « aml-go* aa provas da amiiud*

qus raeetieram por oca i.',,© doCait-otmenio do scu querido saaro.pai « avò. MANUEL DA SILVEIRAMADRUOA e convidam para amissa d» 7". dlo. a realizar-», no«Itar-tudr do Igreja de N. üe-nliora do Roaarlo, o» 9,30 horas,f-iasunria-Foirn. 37 do corrente. An-i teclpam os «tu» agradecimentos.'

(D 15013

í

Marta José Cordovilda Silveira

tesposo, )BENTO

iD. Matilde A. dcMatos Rebouças

3«. AJnVTOSARJO

A famllla de D. Alatlld»Rib-OUf-ua r-.-iiun.c, cos rcus

perante» • imlgo» qu.» (ira «ele.orar uma m!a»< por ai-.n.-i do siuquerida merti, D. Matilde a.DE MATOS REBOUÇAS, Segunda-Felr». 27 do corrente. As o liorr.» e80 minut.-*. nd lyfj» d« NsieaSenhora do Ce-ruio, ft :u.i 1« dJMarca.' (p

í Vlotlitc Sabota tí« AlLu-quirqu.». sou» filha» c núra.comemorando o triste ani-vertarlo da falee-mento uosua quorlda JULY, fasencelebrar um» mlasa na Isreja drNossa Senhora da CoiVoolçfto eBoa Morte, ts 10 horas de amanhft;Segunda-feira, 27 do corrente.

ID 1J73-J

1

Joana Evangelista•Barbosat

Antônio GuilhermeBueno de Carvalho

(ACADÊMICO DE MEDICINA)

Í

Viuva Dr. Abelardo Bue-no .ci; --Carvalho e filhos.Pau.o Ponci. senhora c íl-lho. Ce!::irl,-> -Harinoiid. ti-nliq-*.ct ÍIUioí!, Egon vonOrlofi e seèi-.iior.i participam ofalecimento dei tiii querido íilho,Irmfto. muiliu elo c tio ANTONIOGUILHERME DE CARVALHQ econvldnnf-ps.deerqols parouUs camigas para o i.íü enterramen-

to, hoje-; * Iff rio', corante, Aa0 horas, .-•iludo e ferstro da ru.i-cuplo OeiTrro-CiIlnlí. ft rua Mt-í .i c Barrr.iS, "£..'.o 7.-

D. Maria Josc Cordo\il; da Silveira

Scu filho Joio Flauilnoci* Silva, eufermolro da As-s.at«ncla Municipal, parti-clpa a todo» os »tu pa •

r,ii.es • smlgo» que terA rozadana Igreja de S. Tlngo, em Inlimi-ma, a missa do 7o. dia pelo fuln-cimento de sua progcnltors, JOA-NA EVANOELISTA BARBOSA, nodl» 27 do corrente. Sagunda-Pet-ra. As 8 hera». Antecipadamentetiçracleee ot compareclmento dítodo» por aquele aio rclictloso.

(D 8331-JS»'M HSO'1 I» -1--Í-IT-I

João Borges Lopes(OOMERCIANTE)A vluv» <¦ famllla, na Uu-

pcuslbllidftde da o raaerrnipessoalmente, agradeçam dtcoração as dtraonstraçõísde pezar recebida» pelo fa-lrcimenio de «eu inoivldávd che-fe JOAO BOROES IXJPE3, e con-vitlar.i para «ta«l»llr a nilwa dt7o. dia, que «m louvor dc aua al-ma mandam celebrar no altar.

_. __**r da I»rtja de Süo Francisco3U2 i **° Psula. Tarça-Fclra. 38 As 8,30hor»s. Antceipadtunanui agrade-cem e rogeim encar-cldamcnte ad.apcn»a da pesame». (D 8353

*

M.cuel clc Berrai Mid-.l-i, trm filhei a tt&s li-

mllle.», tnic.iiecldci a tt---uameme g.eito, * um pala--....i bc.liaiet, para numuitt;

a c.-.iciuilo cl» div.da quet lom pel-r» com o eeu gr^nclo ai:») d.-.Aldo Ceidcril da s:;v*Ira, firamcelebrar m..».t. pnr tlma d» «-..• iixtremecicU niie. MARIA JOi.i'

ORDOVIL DA SILVEIRA. noei «r tis K. e..\. das DtVes, CtIj.<J.i de Sio K.-tnoéoco d» ivul^,a-.ii..i-.li.l. 4i io 1|3 hirts, ccuvl-C .da icde-j o* óeui pteeniii ci iíizi* pae* cila plcdcr.-o Ato eiZtt&eaen&o ds earáçfio a -bcuil^-dj do» qu; a cie tonípcieoe.rtr.i.

(O iWÍ

Maria. Gonçalves deSiqueira Coutinho

(EX-AMANÜE-NSE)Falioeu ontem, is 12 ho-

rs* ao Hospital Cant-sl daExarclto o Sr. Jr». unint*JOlsB* TARQUIKO yitHJLt-REDO PASSOS o seu snUr-

la-aioto ssUA, hoj* tDomingo).At 10 horti. do meimo Ilcnpltalliara o Cemitério di Sfto Pranclt-00 Xavlar. Catado eom a Proton-.-or* Auroro d* Souts figueiredodo» Passos, sobrinho: do Forma-csiiUco D. Etolvina de Almdda.cunhado dos Srt. Cid Americanot Legitimo Americano * primo doBr. D.-. Sousa rigutiredo.

(D 3CÍS3^>»oTsoT»*a»sa»sss»»aB»s^^

Dr. Bento Dinuid dcAraujo

(AOR.1DECIMB.NTO)Cílluu DlOiird dt Araujo. tluixrr.

Dlnard d« Araujo, QuUhsrmlniMi.hcda. íl. J. de Uitu.ir.-a Mor-tini «anliora e ftlhen. Álvaro d«M?ndcn-a Miiriin.i (ausente), naimpoul.>llld.-.do de m dlrlulrenip -uc.-lm.ir.i- a tedo» os modlccw,

amlgc» e parentes que os acom-ptuiliarum c confortaram ducant*a eni-ni-.-.iiilsd. e por ce-oslfio dof-il'clii:cn:o do scu pranteado «:.-poio, pai, filho, cunhado e tio,BENTO DINARD DE ARAUJO vimpor *»t« melo apre»«ntar-llies oi*u etemu laradoclmento.

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_pHrft-ROLirr_S*d«ii eom 4 pe*.•** tis, cao-plets-asnts rifonua-Ho; vtr e trator ft rus do Rtaeail*nt. 18.18. Lojt. (D 388071 X 1t~<Hr.VROLET Sedan. luso. quatro¦*•¦

pvrto», dt 84 — V«nd«-«e,iKitando-áe ccmo entrado umphaeton poro praça. Var no pontotte luto» da ru* Alcindo Gusaa.bato. (Attlo 18.388.)

|D 3181) X 1fsoarx*, Btuto, S clllndrc-, v«n»*-* d»-**, par 3 contos. Tratar,tel«fani: 3t-3100, :«mol 170.

to ata») x í

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ID .1083) X

fiHEVROLKT, ti»ocs-M Umo gg."^ dau 833, em Otunas eondlçOs*.por outr* 33 ou 36, oonfo—ieceimbluaçio. Ttl. 38-3418.

ID 130ÍS) X 1

1liara

.'.• ANIVERSÁRIOSou filho. Aquilino Gen-

Çif.VW do Siqueira uo-a.l-nilo c demais parente,convidam os pe&>oae} a<ssueis rclaçOes e amiaade-tu-.u-sMrcm ft missa quemandam celebrar, és 9 horas, no

altar mor da Ejrcja de NuisaSenhora do Carmo, Lui-go doLapo. omonhii, 37 do corrente,por alma de D. MARIA CON-CALVE8 DE SIQUEIRA COU-TINHO. 1.° aniversário de seufolndmcnto. A todos quo com*parecerem, a caio Ato rellgla.o.f'cv:dc Jft sc confe&sam. penhora-dos. .. ,, : ..,.,<P 15337

Olavo da ConceiçãoGuerra Manhães Bar-

reto

pígwo cDm.terlo da-ei ::av:-r. id scso*

t Antouio Pinto .Seus iiuirciit^s, na lm-

pa.t.i.bílict.icii--cie ag.-tticso";i,»<e.oa!ment-e a todo* quai.-varairi'jeü conforto no do»,n.-^-so trjUfsV.psíbUt pitat.rtn-., .-om 4 pcrci.i

'dei,«û' queridoe --ora p-t'.; 'g|pro, ctiiihaao, t!o feter-3. i-rnl- pdr rst.vio.-ma nian.-fe .i»r vi.i aeutidáo a todos qui »gd joar.uii At nc.imptnlil-lo A u.-tlma ino.-auli. <> de noi-a cemv.daen

p_r» a.ntatl-; a missa d* 7.» diapara dttCAnço de »ua «Ima qusar.-a celebrada uo altar mdr dsI.ecja do Uosarlo t S. -Benedito,tfegunda-fçlra. dia" 37 a» io horaíOt manliA. -(D 1JT0S

t ¦ Dr.- Carlos Cordovil daSilveira, fc.nho.-a e íllho»,Ca»dlAo-Ttn.iitv. Dr. Alva.ro oOrBóvli da-Silveira. »c.nhora c filho». D.-, otaellto

Cordov.l dt Silveira e .wi hora eDr. Aldo Cordovil da a lvelra,convidam a todos os «eusiparon-•tea c «iiim:, para -:t-ili.eir a mia-»a do ".-> dia qu.» ntendarfto cda»bror As 10.30 hon-.-i d; íJcjunda-felr». no altar otàr na l.i.-oja üeU. Francisco do Paulo, por lümade tua snn:« mac, sagra c avd D.MARIO JOSE' CORDOVIL DASILVT.fRA. r.ntcclpando deade JAos «tui etírncw a.radiclm.intou.

, . '

(D U.31*m**u»**m*m*m*^

Henrique Gomes deTiIatoG

Sue, F.aill.t m-.nda ceie-Se:.- micü. át ro dli d.» teuftttdmmw,'», 9 1)3 cc ítdo coiTtaw. CA I^.-eJa 36oitteo tu Píuu..* cinr.úi mus

parem*» e an-.lêv c> Ul-íi-JiQ-JKoomeb ks mattoõ.¦ " id m:p

r... atl/

Julieta Gomes Calaza»«l»» ^ e!!a. dew-I;»»l»» lamllinT^ partidpa com mulUt gra-i-- tidfto, aos que a tuiipara-—~ iam pa «u-a crantíe dur,

,i. .tJSH?0. *¦,¦"¦•»'¦ ,****¦ sufrugio<la amu» boiUsediua cic su.v pr.vi-trada e quatrkin finada Jjun-TA CtOMES OALAZA Keni ceie-biiuio no tila r.*l cio coiT:nte.i_jMW-íoirai u> u i:: horas, naIgreja de N. a. da Ce.itv!r,'.o nBoa Morle. xd* 41CJ

(£ETIMO DIA) "

• Olavo Mnnli&es Barre-o e«enlicr» e Lula Pinto Muj»t ..:-.'.iora, ccnrldam oa pa-i-üiites e amigo» para assistir

.A min» d- 7a dia qur poralma do teu Inesquecível e ldola-tr.-.do filho, IrmAo c cunhadoOLAVO DA CONCEIÇÃO OUERRA -,»« m, ...... -T_ t~---,MANHAE3 BARRETO mandam'¦%tt * «¦•MW» ««o Jornal

tcelebrar Terça Feira, it 10 e 30 ho.ras, no al'.ar mdr da Igreja do SAoEt-ondaco de Paula r, por esse «fode religlAo, agradecem penhorados.

(D 1.1*07¦i"--—«•• --/

Pedro Teles da IiotliaFaria

Dr. Cincinato SimõesCorreia

AGRADECIMENTO

Sus famiila, ua Impcualbilida-dc clc £e dirigir dlrctomentc otocos os amigas e parentes, vempor esse meio sprcscntor-lheateu sincero agradecimento pela*manlfc&toçcss de pesar que re-rebeu no doloroso golpe por queplissou pelo seu falecimento.

(D 30341

General Julio Gonçalvesde Azevedo

IIermin'4 Azevedo c fühes, ntIhpcslbilidado de te dii-.fri.- pe-te» lm<n:.- a tedos c« a:r..not e pa-rente», vem par «tte meio ,-pr«-»:nur eeu sioero r.j.-r.ilccimcr.u-,peles nt-enlfcstaçãcs de \mm: titudtd* que rac:b:*.i pela tio: porciuc. pcrearr.m cem o dci-ipartcl-mento dt teu eípcav: c pe!.

.'• - ¦- \-. ""'(t> 5323

ENTERROSQuando terder um ente

querido, noo preciso sair decoso psra trotar ilo ENTER.MO; basto telefonar para

22 — 2620o qualquer oara do DIA ouda NOITE, aut prontamenteuo ao local uma pessoa IUO-VFA ene te encarregara de'ndo desde s gula de obite

<B 10879

Luis Coutinho SoutoMaior

d». ANIVERSÁRIO)

ÍV:üv»

t dc-muls p-crentehou mia eotrnNrío fôu-'IO MAIOil. oeiivldain asl--sC»o.-.» de Sn.1 amirulc ««tslitir r. ni.ü.-.a, qua p.-rHlf alm* f.i.-c.-n cjlebra.-. Hrcun-d:.-l'olr-., 27 do corroote. A» p ho-ro*. na Igroja da Imaculada Con-cjlçdo iru» Oeneral Camar-.),«,-iadtr.eudo, dm.de Ji ptnhorad*-monte a todos que assistiram a***** *-0- (D l.',014

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(FALECIMENTO)Ctrlos Alberto do Eocht

Faria. Maria Angélica do Ho.cha Faria e flllio»: Dr. Ben-Jamitn Tdes tia Rociai, la-

Itlo; Dr. Caído» Tule* d» Ro-rna Pari», canhiira e filho», jurli-i-.p»m o falecimento il« õ*Ãi mitltociuorldo pol. avô. limiio. cunhado* tio PEDRO TELES DA ROCHAFARIA, ocorrido onum, a* 31,20lie,r.m e convidem «eu» deinal» pa-rctUe» t emiso» par» «cu iwpul-ijiiKtito, «aludo o fcret.-o. hoja. AtlObar-Ks, di rua Senador Vergueiron. 33, part o Cemitério d* ax»Joio Batuta.

BREVEMENTECapela"Frei Fabiano deCristo"- da —

ass. ni: sot-ottreosiiMiinis i.riM.

— pars —Velório aa cxpqtivaa dr ro*.pos — ll.m<H,«.. .ni nniliii-

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__JD._*r_*>_x t"V" ENDE-SE um autõmvõti PU-.om perfeito citado, por 1:8008.

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NOME DA SOCIEDADE

. Radio Sociedade do Rio de JaneiroRadio Clube do Brasil .,Radio Sociedade da BalaRadio São Paulo ..........;.......Sociedade Radio Educadora PaulistaRadio Clube de Ribeirão Preto .....Radio Clube de PernambucoSociedade Radio Mayrihke VeigaRadio Clube ParanaenseRadio Sociedade, Juiz de Fora ...Radio Clube do SantosRadio Clube Hcrtz

-Sociedade Radio Cruzeiro do Sul-Sociedade Radio Educadora do Brasil ............

Radio Rio Preto Soe. Anon. ;'..Radio,Sociedade Rccord ........................Radio Sociedade Gaúcha .....*Sociedade Radio P^lotcnse ,Radio Clube de Blumenau iRfcdio Clube do Pará .....'......•......,Sociedade Radio Philips do Brasil ...:.,Sociedade Radio MineiraRadló Sociedade GuanabaraSociedade Radio Educadora dè CampinasSociedade Rádio Cruzeiro do SulPetropolls .Rad.odlfusora Soe. Anon. ...Radio Cultura dc Àraraquara ..........instituto de Educaçáo

. Radio Clube de Piracicaba-; Radio Clube de Sorocaba

Radio Clubç Fluminense ..; *:..«-" Radio Sociedade do Sorocaba , .w>v.-..-Sociedade Radló !CaJütl v...

Radio Transmissora Brasileira ,,........Soci.dade Radio Cultura "A Voz do Espaço. ...Sociedade Triângulo Mineiro .¦

-Radio Sociedade FluminenseSociedade Radio Cosmos. .Sociedade .Radio NacionalCeará Radio Clube ,

-Radio Clube de Rio Claro ....................-Radio Difusora Sâo Paulo

Sociedade Anon. JORNAL DO BRASIL ........-Co..Radio Internacional do Brasil — Pn_r. .ai.

Radio Club; da Baia .".Radio. Cultura de Campos

-Radio Comercial da BaiaEmprega Radio Porto Alogrense ................

-Radio Tupi Soclcd. Anon. .....................Radio Tupi Soclcd. Anon.Radio Çulbe dc JabotlcàbalSociedade Radio AtlânticaSociedade Radio Mantiqueira Radio Clube Jaúense ,.Bauru Radio. Club.'Radio Excelslor ,.Radio Sociedade Farroupilha Ltda.Radio PlratiningaSociedade Radló Cultura de PelotasRadio Cultura dc Poços de Caldas

-Sociedade Radio GuaraniLouzada, Bueno & Cia-. Radio Ipanema Soclcd. Anon.Sociedade Bandeirante d: Radiodifusão .......Radio Clube dc Marllla

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6.° Ocncurso d@ 1SS6 - Coleção Digital de Jornais e ...

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