HOLLYWOOD SEM MASCARA - Coleção Digital de Jornais e ...

118
I ¦'¦^^m'»;»s^BBBJtehk.!^BIB mmm ^df^ ' ^Ê^SêÊÊÊÊ Wr^^^ i.'H3Bí4'^^^B^@l^^;jiiShL B AIiBbBBbBbIíÍíííI Bi^'*' tò§K bIBBI$^.^ÉBBIP**^* ^PwlBIBb^bp^SBI íflffljBSBjPII^-'' ,^Bi^'1''':'"''^^BBk*^^P ;h»BI^ æ_^BBHB £>í'Mh|hm;í'^BlBk'i' ^BB^B^^B^B^B^B^B^B^BB^B^B^B^B^BBPYSIBTnilllliKiffffffiffi^'^wi 1 Iv-iSMffffmfjgj''^BfeK?' ^JMÍÍBBBBbIÉIÍ.'JniSí>:'':--\^ ''Bfl^p^'T^^^B»>'víàájHBw^'^iilBBBlB&:' tfííiBBJwwHiwJG&V1*&*^ ^^^BBBBBBBhhbjBBFPBBrBSI Bw^,íi á^^3ss^^^^^^9BsB»BBKna^.*eç&á&RsSaBBB ffflBIHh1í¦" ^^^^^^HHBa^^^^^^^^^BBBBBBBBBBBBBfi^^ -'- > -]f^iBB^BB5A^RâBB5í?">-.-;,,¦> WÊÈ •^ÊtèfâÊ£&&c^-íáSaw 'Sfl Bani^BlB^BpS''»*?BB1 HWÇ' L$ yjSSSMEflS!'¦»• -ísv*0^ Je <] ,fJBB Bwfti..........^BJBS»?''::??"Ji'1*.1" ¦'''. 1^- ' B"-WB^BB^BH|^^^B^^a^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^_',<-tVV'•'^^"¦-• m^towB^J^^^^ímBf^'^IS^P^P^í¦ ::v ¦ L^",:V^-'H''''^^t^^^.:-'-A^^^^^^^^^P^^^^^^^ft^^^ ^B^BBBH™MB^^^^^^^BS^ISiBI^^^^^^^^^^^^^^^^K^^E^^^£^ÉB^y^^'iv."VP^'"P''.:' *' "'¦. ^^ B^BBB^BhbV ^BBBMB«^^^^^^^^^KBBlBB1^^^^aMBBBB^' ^,i,«'¦ i^^^^Kf^v?^^,^'¦ c^^>, . ^wèêí IBMwiiSi^igK.^^i»?^S^mhí^bB^ototbemB1BBB^^S'•':'á? * |«?":'.''..', ., ^vWwãjMiij.,.•,.^j ^mB ¦ •'¦*; HOLLYWOOD SEM MASCARA (Reportagem no texto da revista)

Transcript of HOLLYWOOD SEM MASCARA - Coleção Digital de Jornais e ...

I ¦'¦^^m' »;»s ^BBBJtehk. !^B IB mmm ^df^ ' ^Ê^SêÊÊÊÊ Wr^^^

i.'H3Bí4 '^^^B^@l^^;jii ShL B IiBbBBbBbIíÍíííI Bi^'*'

tò§K bIBBI$^ .^ÉB BIP**^ * ^PwlBI Bb^bp^SBIíflffljBSBjPII^-'' ,^B i^'1''':'"'' ^^B Bk*^^P

;h»BI^ _^B BH B£>í'Mh|hm;í' ^Bl Bk'i' ^BB^B^^B^B^B^B^B^B^BB^B^B^B^B^BBPYSIBTnilllliKiffffffiffi ^'^wi

1 Iv-iSMffffmfjgj'' ^B feK? ' ^JMÍÍBBBBbIÉIÍ. 'Jni Sí>:'': --\^''Bfl^p^ 'T^^^ B»> 'víàájH Bw^'^ iilBBBl B&:'tfííiBBJwwHiwJG&V1 *&*^ ^^^BBB BBBBhhbj BBFPBBrBSI Bw^,íi á^^3ss^^^^^^9BsB»BBKna^.* eç&á&RsSaBBBffflBIHh1í ¦" ^^^^^^HHBa^^^^^^^ ^^BBBBBBBBBBBBBfi^^ -'- > -]f^iBB^BB5A^RâBB5í? ">-.-;,,¦> WÊÈ • •^ÊtèfâÊ£&&c^ -íáSaw'Sfl Bani ^Bl B^BpS' '»*?BB1 HWÇ' $ • yjSSSMEflS! '¦»• -ísv* 0^ Je <]

,fJBB Bwfti .......... ^BJ BS»?' '::??" Ji'1*.1" ¦''' . 1^- '

B"-WB^BB^BH|^^^B^^a^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^_',<-tVV'•'^^"¦-• m^towB^J^^^^ímBf^' ^IS^P^P^í ¦ ::v ¦ L^",:V^-'H''''^^t^^^.:-'- ^^^^^^^^^P^^^^^^^ft^^^

^B^BBBH™MB^^^^^^^BS^ISiBI^^^^^^^^^^^^^^^^K^^E^^^£^ÉB^y^^' iv."VP^'" P' '.:' *' "'¦. ^^ B^BBB^BhbV

^BBBMB«^^^^^^^^^KBBlBB1^^^^aMBBBB^' ^,i,«' ¦ i^^^^Kf^v?^^,^' ¦ c^^>, . ^wèêíIBMwiiSi^igK.^^i»?^S^mhí^bB^ototbemB1BBB^^S'•': 'á? * |«? ":'.''..', ., ^vWwãjMiij., .•,. ^j ^mB

¦ .¦

•'¦*;

HOLLYWOOD SEM MASCARA(Reportagem no texto da revista)

! i || *¦{?¦*-•''' SÕRRENTÒ^àRONZEADo" *

vilaKW BK '¦¦JBBKfil-í*? l^PJ^^RJHSFPSWBf^BBBBHfe^^^^^^ j'-.

<• te* «*£- .SooBfooõ&ÇS**. tMôàít'' *•?*-|[lPl!JÍillMIM|j

MA2IEncantado pelo pitoresco de Sorrento, debruçada à beira-mar,com suas casas antigas, tijolos de terracota e paredes pintadas numrosa sutil, formando uma aquarela deslumbrante, Max Factor criou

g§^as novas tonalidades Sorrento, em Baton Color-fast. Sorrento, as últimas

Inalidades da moda que se tornaram as prediletas das belas do cinema

Jjjtajjano. Experimente Sorrento e veja como são duas cores muito

pessoais, pois ficam diferentes em cada mulher l

Para ficar na nova moda italiana de maquilagem — use Sorrento

>*•::'•-¦¦ com uma acentuação dramática de seus olhos, aplicando„. sombra, máscara e lápis para sobrancelhas Max Factor...

Assim, V. também alcançará a rara belezadas estrelas ^éÊt italianas!

W ^ '}¦

wÊÊ^W^ÊsÉ $ mm mwkv^m-L:»»—,, mm. i B i *-¦•^nH tá VoBBBBBBBBBBBBBBBbW Íí'-1'¦\a^*^'WS%*!'"!i\ :'^BBBBBBBtv#llI^&*íssfe'í*"BíBMÉ^'^^BBBJP>j£^ír5^' y-f

'SORRENTO CLARO

EM TODOS OS BONSMAGAZINES E CASAS DO RAMO

*• fixa»*»1

lPÈ_£^ífc___r p n ritíí/rrn p CoÉmuBiaPANHIA CIGARROS SOUZA CRUZ

CDCD

•O

Março-1957 3 —_^i____£__t:__;

"""—*-¦' '*¦" ""'" -- — -

Vida DomésticaRevista do lar e da mulher — magazine mensal

Março N? 468 — ANO XXXVIII

Contém 116 páginas

'Vida _U®iiiésf ica

NOSSA CAPA

MARIA PETARvestido cie. Nazarethchapéu dê Sônia.

Poto de Carlos.

: ,

¦

Propriedade daSociedade Gráfica

Vida Doméstica Ltda.

FUNDADORJESUS GONÇALVES FIDALGO

¦Diretor Reponsável

Carlos Gonçalves Fidalgo

Diretor GerenteAntônio Ibrahim Haddad

Redação e OficinasRua Riachuelo, 414

Rio de JaneiroBrasil

Mesa Telefônica — 32-8004Endereço Telegráfico - VIDOME

Caixa Postal 2981

Representantes:EE UU. — Inglaterra e Argentina

Joshua B. Powers, Inc.345 Madison Ave.

New York, 17 N. Y.

Europa ContinentalGustav Elm

Av. Montaigne 41Paris, França

Outras Publicações:Coletânea

Vida InfantilAlmanaque de Vida Infantil

Vida JuvenilAlmanaque de Vida Juvenil

Dep. de Publicidade

Chefe: Armando de BarrosContatos, fioravante Vivacqua

e Manoel Aragão

Dep. Promoção de Vendas, RelaçõesPúblicas e Pesquisas

Orlando CaldasAssist. Pesq.: Myriam Serra

Arte: Rubens NascimentoDivulgação: Carlos M. Solda Barbosa

DEP. de ARTE

Ilustradores: JoselitoFerguson

ÁureaEde

Serviço Fotográfico:Rogério Gelmini

Mafra

Sucursal em São Paulo:

Rua Barão de Itapetininga, 50, 6<?andar, sala 020

Diretor: Amâncio BarreiraServiço Fotográfico: Cerri, Rosen

¦Distribuidores exclusivos em todoo Brasil: Fernando Chinaglia Dis-tribuidora S. A., Av. Pres. Vargas,502, 19?, Rio de Janeiro — Distn-buidor em Portugal: Livraria La-tina Editora, Rua de Santa Cata-

rina, 2 a 10, Porto, Portugal.

ASSINATURAS e NÚMEROS ATRA-SADOS:

Pedidos diretos àSoe. Gráfica Vida Doméstica Ltda.

Venda Avulsa

Evemplar em todo o Brasil —CrS 15.00

Atrasado — mais 20% que o preçode capa

Assinatura sob registroAnual — Brasil e Estran-

geiro CrS 170.00

DESMORONAMENTOS, essa coisa corriqueiro— Claudionor Luttgardes CARDOSO DE CASTRO IZ-13

REPORTAGENSdeDando Asas à Nossa Juventude

José Ribeiro de Mendonça Escolas: um nobre lema das Pioneiras

Sociais — de Ademar Duarte Cons-tant

O Desporto na palavra Oficial — deEurico Serzedelo Machado

Visita do Chanceler Macedo Soares aoUruguai

Novos Bacharéis e Licenciados pelaU. D.

Ler, Escrever e Contar: bálsamo dasPioneiras... — Ademar DuarteConstant

Pessoas e Fatos Grande Prêmio M. da Agricultura. ..A História de um Administrador. ..

— de C. L. C.

VIDA DOMÉSTICA NO LARDecorador Responsável: De Souza

6-10

16-17

35

48-49

50

513652

62-63

Decoração de interiores Maior prazer com menos trabalho

colorido Isto resolve seu problema Simplicidade Jardins

LITERATURA«O Legado», conto de Donn Byrne....olho Maligno — crônica «A Dama do Lenço», conto de Claude

Orval

VIDA FILATÉLICA

Fauna, motivo inesgotável — de A. An-grense Pires — colorido

Noticiário

REPORTAGENS SOCIAIS

A Embaixatriz da França, é uma gran-de amiga do Brasil — reportagemde Diana

Depois (e antes...) das 5 — Diana..Recebe o Núncio Apostólico — Diana.Casamento elegante — Iza Fernandes

— Dr. Renato Raphael

VIDA CINEMATOGRÁFICA

São Paulo na liderança Cinematográ-fica — de Adolfo Cruz

19

20-2124

26-2734

28-3037

82

3232

3839

40-41

61

Os mais destacados do ano em TV —de Orlando Abreu • • • • • • • • • Dt5_DÍ

Heloísa Helena honrou o Brasil naAmérica — reportagem de Arman-do Migueis

42-43

VIDA LITERÁRIA«O Conceito da Cultura»

Schneider Aconteceu nas letras

Oito

58-59 60

VIDA NO TEATRO

Infidelidade em «Petit-Comité»Geraldo Santos

Notas

de4747

VIDA ARTÍSTICA

A Arte Concreta — de Quirino Cam-pof iorito

Roteiro do Mês

MUITO EM MODASeção de Beleza e Elegância Feminina

Paris exige: seja natural — crônicade Zenaide Andréa

5353

ILUSTRAÇÕES RADIOFÔNICAS

Acontecendo em... «Rádio Society»— de Orlando Caldas

O «Radialista do Ano» — de OrlandoCaldas

6465

67

FIGURINOS

A Moda Brasileira — colorido 68-69Dois modelos clássicos \"':A"'Modelos fins de estação — colorido..Silhueta justa — colorido «Demi-saison» — colorido Modelos para Verão — colorido A Moda Internacional Modelo em Crochê Para a noiva moderna O calor ainda é muito — colorido...Primavera — meia-estação — colorido.A estamparia em voga — colorido. .Saias largas — colorido ............Modelos de linhas retas — colorido. .

71-727677

80-81848687

88-8992939697

CUIDE DA SUA BELEZASeção orientada por Barbara Jean

Maquilagem Respondendo às leitoras

SEÇÕES E COLUNASde Sebas-Nos domínios do Idioma

tião Valença ' •' y 'Caixinha de Pandora — corresponden-

ciaO Conto Tirado da Vida «Ballet» — «Pas de Boheme»

Jorge Lajes, cidade progressista —

thur de Castro Borges ..Costurando com Rita Vaz ..

- Prof.

de Ar-

7474

78

9091

94

9598

54

55

COPA E COZINHA

Seção do Dep. de Culinária de «VidaDoméstica» sob a orientação de Ca-cilda T. Seabra

Deliciosas surpresas para o seu pala-dar

D. Cacilda responde às leitorasO requinte dos molhos saborosos....Galinha Estufada Pescado recheado — reprodução a

cores

109112113114

115

HOLLYWOOD SEM MÁSCARA— de Adolfo Cruz 44-46

ENERGIA ELÉTRICA

a sua MELHOR COMPRAPense no número de vezes que V. utiliza a energia elétrica,diariamente, no seu lar, avalie o tempo que você ganha, consi-dere os serviços que recebe, e calcule quanto vak tudo isso...

Bflw j^B Bfx' ¦' v\1l«il ¦¦ ''¦¦¦

flj ~J W\ "' ¦Jú.'mWW í«,. Xj|||pB^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^

¦1 Br ¦¦ d B x:S' ' «¦ fle ' wf^'S ' » M JP': Jfí * * trillÈ B^í^h$É& ' flflllflVi flVr' >: flfl flKÚXflKX ¦ fll fll '¦^mmWmmmW^ÀW ÍW JplflfffiF*^ * ''-'".^' .'-'^T :%Íá^^flflÉk^^iY^"^^?eiffl^; '¦'''¦ '-"'¦"':"'* 'x.-v.

^1BflflflF -flflj Bfl_"V- Tfll fl<^ráMBl4«B ^lBflp.'^F-^B«™g^''*

'¦¦v.ÍKfli ' ^':"' v^^wkfe^:':Xxflfl| |i|pr. -.- - XX-flfl

t*.í^4"j?-'-* •*;^^7«>^X-^^^^^^^*^^flflflflflfl^''^^^^^^^^^^

Í-' "'X :¦¦''. ¦"¦•.¦..¦''--' ¦¦'': '".** '!*-*"

Você verá que, dentre todas as compras que faz, a deenergia elétrica é a mais vantajosa.

A ELETRICIDADE FOI A MERCADORIA QUE MENOS SUBIU DE PREÇO NOS ÚLTIMOS ANOS.

AS TARIFAS DE ENERGIA ELÉTRICA DO RIO DE JANEIRO5E SITUAM ENTRE AS MAIS BAIXAS DO MUNDO.

SERVIÇO DO PROGRESSO DO BRASIL

Março-1957 — 5

Wm\mwmmmmwMmm^ flfflV «Vfl*flT ** áíw MJ% C"CflfVF ' A :-V;" 'Sttl¦-;¦¦¦ JLMMICfO €tS€MS €M llilMfi flj te^il1

fc' ' ¦ - ¦ ^' ¦;';;:': ¦:,; ¦ ¦¦;: ^ -^^ ( ' ^; ^Sllll' ¦¦ ¦": :-^u

Billilli;'; 'MÜSME;,'':¦. . ¦ .. Hf

iiiiiBiiitlrtiHllÍffltl81íÜiuiüL. ;!!'' ilill^Bflfll flBflh

BHNriidiL'' - jMjflp

• *sTÍÉ?b5**,V BBflfll Bwflfl flB^j" i''J'%^^ltfitiBf'''i:'tei:->1'' n ' ^^^^^^BflflflflflflflflflflFir'HflT

fl BflflllÉflflflflflBBi^:!^IppiMsiF^i Bite iíímI fl^**^ iti^*™ \WtW fl flfl |Bb1I1 PlLfl II III^Ryi ||ftlRMBr :~ ^yf^g flfl Br^flflBI E^T^llf ] BPB-^^BflflflBBmjfl]BfrB|B^>t* %J ^'WiBii wJBjmi jBB^3SiflMTPBJBfBflBflBflBm^^BBflBflBflBflBfl ^^v^^F^Br^Tr-^^^BSBHBBBWBwi; ^L jfcwÉrSjr 4iy3£BBflBHflBBWflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflnBflPflflyÃiBMjiflBlBMPL^ ¦> t^plfc j 'ÍAfcBflflBBflBBMf CíiV^ff- ^^W^Mfji^ BBMflBBMBHBBBBBBMBWflflflflflBflflflflflflflflflflfll

BflflBVHF ÉÉflfl f

^3BfltkràH4«ri|tq|iii: ::¦ .'!'¦-'-: -'¦";. .' = :. " '-''''^SwM ! '¦'' ' >¦¦':' I .-i1, ¦"";'*. J'.i'-'-: H ¦' : ¦'¦'':'^' i, ¦ '.''""$

'* :>, yi ií'' ¦ V '¦¦¦:. j' i í' ,'' ' V,-

'ff ''|- -'1*; '', '• ' ,'./ ¦V '^'^'jftS^lH

Enquanto uma boa parte da mocidade brasileira não sabeescolher seus entretenimentos, um clube, divertindo e ensi-nando, prepara © incentiva os jovens à carreira aeronáutica

te

O

Clube dos Manicacas en-trou em nova fase de de-senvolvimento, e, como

parte dessa sua renovada e crês-cente atividade, visitou o 2° Gru-po de Transporte da. FAB, sediadono Campo dos Afonsos.

A nova etapa do Manicacas in-clui uma série de visita às unida-des da FAB baseadas nesta Capital,as quais visam a. uma melhor ex-

posição da nossa, aviação militar,ajudando e orientando aos nossossócios no caminho da aeronáutica.

A \° dessas visitas, a que nosreferimos, foi de um sucesso abso-luto, e bem caracteriza o fabuloso

programa de engrandecimento donosso Clube, que cresce muitíssimoalém das nossas melhores expecta-tivas. Foi assim que 25 jovens in-tegrantes do Manicacas, que se co-locaram nos primeiros lugares doV Concurso de Promoção de Ca-tegoria — critério adotado paraescolha dos visitantes — embar-caram no C-47 n° 2035 do 2o G.T,

flHHHHHHHHflX ^*^ *

no domingo, 10 de fevereiro, às 9horas da manhã, uma quentíssimamanhã, por sinal.

Contamos com a máxima cola-boração do Tte.-Cel. Av. AntônioGeraldo Peixoto, Comandante do2o G. T., e de seus auxiliares nes-sa tarefa, o Cap. Av. José Pom-peu Brasil, e o Sub-Of. Av. JoãoInácio da Silva, estes últimos pilo-to e co-pilôto do C-47 posto à nos-sa disposição para o transporte deida. e volta até o Campo dos Afon-sos. O Cap. Av. Brasil, e o Sub-Of.Inácio — é com prazer que aquideixamos consignado — se esfor-çaram muitíssimo além do deverde suas funções, no sentido de noscumularem com as maiores aten-ções, e tornaram, essa nossa visita,o completo sucesso que foi. A eles,e a total colaboração do Tte.-Cel.Av. Peixoto, nosso sincero preitode gratidão, pois bem demonstra-ram em sua ação, o que pode serfeito, quando se ama a carreiraabraçada, e se compreende o es-

. :

— 6 VIDA DOMÉSTICA

Reportagem de JOSÉ RIBEIRO DE MENDONÇA

Fo'.c:: do Rogcrio Gclmini'¦¦ávè;'v; .;,''"•'"

por esses bnisosbr:copo das ações, tais como as empreendidasoficiais da nossa gloriosa FAB.

Tivemos o prazer de constatar o progresso da FAB, no se-tor do transporte de carga, pára-queclistas e pessoal, tão bemrepresentado pelo 2o GT, do que as fotos no:; dão uma idéia.

Foi-nos servido um lanche, e regressamos depois das 1 1horas, tendo sobrevoado a cidade. Ficamos encantados por tudoque observamos, e impressionados pelo porte do C-82 '•Packet",recém-inaugurado no serviço do 2? GT. Temos plena certezade que o objetivo dessa visita foi totalmente alcançado — o depermitir, aos nossos sócios, um contato mais direto e íntimocom a nossa gloriosa FAB.

Num próximo número de "Vida Juvenil" informarem :s

dados estatísticos sobre as atividades do 2o GT, e sua valiosíssi-ma cooperação no desenvolvimento da nossa Força Aérea.

Já estão programadas outras visitas idênticas, sendo queo critério para escolha dos componentes, será o de convidaros sócios que se sobressaírem nas competições do Clube e nasatividades de auxílio do seu engrandecimento.

yMMM-:-~ v¦!;v:rí;;;;;;'-•v.::¦¦¦;.^:,v::/-^^i.v:;v•!H¦-:¦:"'¦:/:•- :•..:,.:.';, --j ; ^"Jt^1 í4 % '

y . .¦:¦.- . '.'• ¦-':.¦¦-¦¦¦¦¦¦.¦'¦..:..: ¦¦¦¦'..--.¦ , tf*b,. -. '. . ¦¦¦....,- ¦¦ ' ¦ - ¦ÁÂi&S^L;¦¦¦ ¦ ' ';¦, . :'$'.'$¦"¦''¦'-¦¦¦ ¦¦''.titf ¦¦¦¦'-%. ¦',''•

-

• ^flk ^^mW * "y* 7 '

;" W'/"^MMWMm^^^^m W^^ ^^^ ^mimmJÊUêêMímí ' ' • .ã V iMWMw <f^MÊM\ ' ' - W '.^mÊKMMMmBflHP* ¦* \i,J,-'i . flflt. jflL—1;. ^t!r:^:lB*^*' • --^481 ¦**** *"* ^mmmm#*d*ArJüífll

flaí£:iíí|fl| flà ''mm- J>Sr . ~

* ir ^j» í*íf ' ».!» ja^fl/ '*9fB* WlÊmr ¦&'¦'¦>%MMÊmffim mm " " 'Wlu' ^mWfôMy WÊÊ Bm4"' ^ÊÊM' zÈÈ *** V MmWé MmWÊÊ^MvMtmM

'•B^HflBBBr *SÊk, ttiwi'^Ttâft^M Brf y^ .;?•** tf:J'^fc »«_ iiWp 4 ^^flaUtí 'SKi|pKÍ|P|l ¦<¦¦¦¦¦¦¦ni -> ^B¥ 1 F^^^K -^nw ^^^—*•-" "Wl— ¦¦^m. a^^— BflflflflKflflflflflVf^cíSnâflK^

Kf I 1 áflU&^ 4 « - m» BJMJKSlteBláiiflV:;-• yB** ! ™*w'Ball'á.áaB^BJi^Pv^w^H-Jãm-Ai¦W mFmmM B # ' Kr > ^3Ç%SÈf *SL ** £fJB 1 *S

BUL ? .„: : ' *B HB BJ^IPffiflPfii #Éh'^4 4jBÈf ' -^ jfflBflW^^^aP^^P^WF ^hB' Kf.: ..Sr-í» M «I 'fll : BZsgTikJB BLTfllB^á.. x-*' / i:I ii^iilrfM fFi i Bi -fll BK^BFBlBBBMBflMB^Bflts^^BiflSF * <í» «¦i Bfl^^BLLflflãTtfB^B IflflHflflflBfltit*^j^tfB^íflBfltoiBB^^^^^^^^^nflBBBff -^^"jflBHfll IBpflflfl^flBBEflflBaiBMBHf *K'-«b>»* "¦». 4»

¦• -' • -'¦- V •' - -,...,.

Og 1°s- colocados no Concurso de promoção de categoria, com-ponentes do grupo visitante, o Cap. Brasil e o Sub-Of. Inácio.

Detalhe do interior do C-47, antes da decolagem

í^ppBÍ^PBll^^-^¦¦ ¦¦¦ fe :sWfa' \ ¦¦ í IflBlBflÊM Wíí. ^^M%W*W^M^m» "¦ ¦ÊÊÈÈ&

B^^^B 1^1 BflB jBB BBTff^_Íitlf :^^Um Bb»:'"-^ ^-Tj^flfl flflra^jí-* :" ^fl^PB^^HnfiHflJB^HflBB flBBBB/ flflflKt^vBf- iflsj bv^ bBMBBJBt flj HB BB IB

BwfflHBfl|BB^ '^flEBjr jfcfBflf flB^^flB^Bnl^BBHflBBHBH^B^fi^Bfl^flVBB^^B^^^^BBT ^*> flTJflBflBfliJ 3L BB BP^Ôa 'L'^Ba ' 4<11^!BBb1 Bb? A flfli

'*':'"'"'""* ^*Bflfl?BflBflr <T« flfl» .>A Bfl BbbbmBE Bm ^ lÉfl BB^fl

Bfl aflB^M«*i»A'*^KiiBB Fl./l^*>^^;^flflm^-.<JflBflflB ¦¦ ^BB flt^*^W^^**Tl^B| P^^flV?^3

E^te ^^"^**^5*5£^?^E»isiii í *• flflHBBBi j>^4* !ü J^^ flflBBS ^^^T^^tf^SiifTt^LM-!; - ¦¦ ¦; ^flPjs^^te •"v ¦¦ ¦'*?&* "^^* ^flflK ^^^"•**Mifc*MCS£ flflBw. «,\B^B|HBfcycj<&if(>|fwlEg<^^ 35BII

O Secretário do Manicacas, dá instruções fi- "*" "^w^ "*" ^"^H

nais sobre o cinto de segurança, a um dos sócios- Um nrupo de sócios ávido de conhecer as instalações do 2?-GT.I. .»¦¦ BPlÜST1 " *^-"'j 'ja^BüJMkM^^^Sa^itflflft: ¦^#3flrSfl^^flflW^^^3flK^^'?*^-^flflflflB^

¦¦VJ íy^ .jBB bVJp»^%^^"BBfly-raBB flPx*^:- ',7*^- -^*' «^JaB^^SaaiMBKiwBl^^^ ^' •*' BflBfl^^BBÉi^PlB^^^BKfl^ãr^*B»:'• ' '^^ftieT; .gj8ffaiir&i ,.J.ia^;iwÍMraSwOSKÃl- v ¦'¦..¦' .I3B * BflBHBwKBBuBliBBB^t^B^iâiijflflmiyff*^^"^^ -^^Mír '**.

iiHiTr^^^^^^^ ^^yi íi nff^ * _i»CT ^wl^*4âí^^^ ji^sSHM^^^^Mcm **' ^1^ ^^^M*&^ WJ^^ ' HBBBHHBH^HBE^^^BBB^^^^BnK •¦ > ¦"."¦ ^^^^^^^^ i JF^ok '"^wH

^^BS^^BflflflBBfl^^^flBBBBBBBB^^^^^^^S^^^B^^w ^ ^£v i ^#&^ w^BJBfflrüWSPffi^m^Ki i^^4 *V^í Js^*$^í^$ BfftrBBBsífp^^Bf1 •^BMaPwflBB^^BB 4L ^£ flflflBÜ Wb. jWròÍ^*-• "¦ sK\' '¦ j&s-\'* *jST- •wmhMv:.*,•. ,|Hkh Swk Jf ík^

"' "¦, ».'¦* '* ¦•" 3W^* TFf--tiYyi¦¦¦¦¦***;''"jíE^ir. ^v ^! ^i*. , ?flL. ¦ ^^fc> . .. flfcL . í-**6 ¦ ^3BflfiS& ^^3'H^",^^^k«, ¦ ¦ ''iiafl IBqiSBBB

BflMflWEBBl^^O m! ^ ».^^ a^ , ^ , ^^^ / i^ ^BkBB98BW v- ,>v ,t *• iji ** ^^ftMBBeBs^slw^w^ffiB^^BHl^HDsBjM^^flfli^BB^ié» ^flflv ^fe * lb %h •• * ^^BBBBBBf^t^jg^^ jwi *y*yyy^BVflBmWl^^ ¦• > &Êtâksj:6 ' ™w $; '^^H&Bsfà^^^ am™™ÍBM«BBSBKla?Ax tBl ^*» ^^jpBStBBBB^ ^^^. vS^^-<tI^% :;^w| flm^í^S

P^wSwiÇflB ^^W^^-tí^y^i. -JÊíoi^,,. ^Kr?^ ^^^»% 3J ^ s*s * Ai.si ,/?(*: * iIflflflflRBflflflflflS&li ^< 5*^5â,i* <tS?« ¦^'i-^W'/ ?&&^ „ ^BBflfll •*BB^iSTfflBWrrirBBBrBBBflBflSr • '^ BflflBflBB ^ÍíJ flg*' *' »**¦¦ l^flí"'» a^^fcft^ *¦*&&" Á W* ¦ ÍHB^éÉflBHw í#:«:"

¦;¦¦¦.. ' * \- i : ¦'. aí & >JáMtía»feV il*"*'-P1'' íí ¦ ¦¦"*:¦*•¦. ?"¦*¦' ' ¦ - íjs'" ^*: ' ¦¦' }*^B li. :» "'«S* i ^fKM ' ¦ >SKvÍEHPl «yBBflflB

^wll^^-flflfl Sra * * £ flflwJ tt j|KjBB^flMJB^^^a|flBjwWBfc * jf *_ jf v \ í < * ¦* ^f^^S iá^^^^^aaMlBBfcflJflj|^^^ma^wj^^ ^aMBflJBBBJBBBflJBjBjBK **^ "? ííl^^^fflHl ~v«^9^9B

e>"""'BB'BBL3>'°^fl7 ^Bfle5Báp.:';';-'ifioK,',jE'''- í-j-sr* '& -Ml 'i£ «f'v -íivx j? í'^.. .*. if''IP* i ""tHHHf ¦¦'. i. ¦•i' ".""¦¦:¦ ;V;-;'í-^S^B?>«6bW.i ¦'¦'*'''.%.-: S><. ¦ - ^BIBBflrv ,íjRr- ' IHsB Mr^xJmI jB '^>.:JBj|' jp> :,#^ /» ^* & &&$$ "i^rttiii *•:¦ 66»*^'• rOTrTMflflf^* flJP^ ^tB^/1* '>'.''.BBHRt^-.- <'¦¦. )*'.:•¦, «Hii""'* fln "9flflMtíi_ * fl™* a Bhi í"*id*f* JF *jtX ,| Bb HHBfc^,' * ii a ^BlilLáJÊ i í ^i_ "*^fe >,? v S*^t

*^bT*^ fffl ' *1flflH^^iBBflWÉiiÉBlSfllpBv ÍBbV ' *iflas^flflflaflfl»i!as? í * ^ ^^4.>' ~* jfl^^^Bi *s9HflflflVBflflflflflflflBafl^'fs~'r'^*° ":'¦'*"- %Mr *y^^BffÍBt * #* ftfe.kf.-BJf :• ? ¦¦:>v ¦¦¦ ^ *£^ nflfira% ^^' 'Bflflfl^BBBH^HVfl^^^É^^B Bni

L-flB&RiVíp - Br ^BflfljflflflflfliflflflHlliBflflfl «¦f"'>%> j" v%i^ J ™ " i ií' iSs^vf' aú áflmHHflnBK ¦' s*»i BB-HSll HBw- fl B' ftal flH ¦ áato j raa-fll flY PWWW| Sm3EKí,'-'víS-''P ^íf'.^' x*i -ÍBHmV¦¦"'¦> ¦'''¦¦^ÊmBBmlF'''""¦' " ^i TWTOf 'tF : ¦."-''':: ¦ '^f?"*' "wS -9

IwBiflflflflH hbBJ^bI^^bI B/ff m^I^í A$^^^HBBiâ^fel.iií^' ^fe í ^^a^wíí M ^K3 flwEMJii >: ^ll^xi^flB flfltíflfl flflt * ** B» * llllllftl ^BflB Vi,4 1BBB^^^BBB BflWaKygflBalBg^s^MBl Bfltg^Kia^iefe: J^ mm&&sS&r$-:¦¦¦¦<*A<: -mw ~%~ ¦¦'«MmmWtlMmmPffis'- HB1H flHff^BBB {. Ã**^^^^«É^^^^ÍSW* ^MflM^^iM-SeaawE -aaMB¦g^wjj IRPBK^^BSIfifll IHsWw^ flsB iSnuF1 jf ^''L IBBB^flBl^^l^^^fl^-BüwHBI fl^^Bw BBr *V^Bt. '¦^À.' ^^. ^«f» f^M í

BÍ':-.:' - - BB Bb^lM Mmw ^^^%'' J \' jfr^'1*^-*'''" ' *^** ^B^^^flflflflflflr^^^wl^.^flffKflflB^M^^ife '^P" '^flflnwJP^iiflfl ^^ '^^flflBtl^^ BB:

i^fl^B^BEBflBB^BBflfloIflflflfl KflL. *lP fc* :'^hP^":>':' '' ¦¦'flTBflflflflflwBBBSBBfty BB^flB BJP||^k1^0 ^^s^^ '¦&¦'¦]£$* $$' BH flflTMl^^^^Bfli ¦¦¦

Cd&Fi% bkw^^Va^<^^Bíí Bw^iííâí? AT* Wo^?í ^bhW™b1Bp*^* bB BJ%^Jifl BV/í^^^v b^^^^^^ ^^^^sB JBJ^^^bB iBHBfl^^^BJIPflwJ BB

B^m>u * (' J. ,, >íMI^BfcaflflW5BB ^«^^3£^wS^asBEi*i •¦ - 'a_flfl fll'v'.:Bflfl BKra^Sr^S? j"i''¦¦" ¦ ..s^^q^^^'':^' ' ^%^-v ^^^^^s^^sPí^^^^^b^ *¦:• ^BBk- :-i • ¦¦¦¦'¦ ^^Bi flfl¦Bf váft **¦ mBBj1^ ^v BB flfljflfl Ir 5L, • ^aflB à a "^^^^^^"''BflDflB BB mMmw£* •¦•¦¦ ¦ • BBf2c>" ' -i^jfBJ flfl^ ¦ f ¦**. ^ ¦•*.„¦ "¦^ ^flB flflK * &¦ • ^'<^s3B

kJBiVbb^\<>>r %wí BJP^^BflBwiiP ^^^PbB BbtSíí*'^**:¦* *à^^H BB flwj ¦i»ifi'-^ ML^ HBflflflBnflflflfll ^K&íÊtÊ^M'r Ámmêéê '* ' w$>ÊÊÊfflÉ& 1 ^^í^^l¦w/^ ' V M &^^W flg»

*S\**A&8*&mm flK^JBBB** m*»1** a< * . flBflflflflBK 4 ^t • 'Bfl f^1"* * flflK _flfl BbJ ^s r -$5 ^\&7v*fwÊ

Wm.' ^ '^^M '^ '^w >/~BB^Étt^aa»d5lfs!f^J • '^^^B fit BH^^^Slj hBK'";' '"''" í^lâí\» i aJ 4P^ X' j^. •^Bflfl8Bwflflflflflflfl»IS>8 • ,' .Crl^BBWBBnE;jBj BB 'JflflflWMBBoflflflflflfl^JriCjlC^jilj4íll£jÉ^ íííJ

gK^^^E^^^^^^^^m^^^^SjflBJBSCTB^^ > í ^SBb4 ¦* ^^flflBttHfluí^^^BflBln^tf^^B^B HflBjfl&8H9&^ ^ '•¦'•'¦•x':^^BfftBBBMfl^B^CgS*^^^^^^^ jKMwBjbsüilISfl^^ \£\ f.

jSLj' '" MtSÊVj jêM^. "N^^HB^^^^s^C HBk« Bi ^1 B. tJHIs í^bk< mk... ' - ¦-¦-.••"';.,"^Jr?*Mfl BS, i jffl* BflBÍBf'* •'"•*^ ^fl^ B*. flk^B flflg». ..¦

~

flfll *^ 'S^"-1-" b^s SBBsmãBãS HBflB^ . /^/iítt. BB BE^fljflflWv flBflBBBflflflBSfli^^^^^v^BB flBBBBfll JBFMiBfligflflBBBawllllwllwMlffBwBB»HB« ¦rm,":--^'^ ^^NÈJksl b. fl Bb '*Jmwft m^ mwrHBflB¦B2ÇH4^^n•r.^1*r,' ¦ ^^Br.- flfl* flj tôitflfl flaflflV' '* BBBjK.''*' V*^í HBÉEhS Bwfc*-^wíí3^HBJ flfl flM ; i ~í "i

AlítfájiwfriPnvpfiBflflflflHãiá^"'.j<: flcnflBflBl f' BI Hm^BBI Br j| u. ,*»** ., ~"^

¦¦SiHiBSilHilifíMilWMmffl' *"' BwH BmF^H B^mM fl* ¦*' ***ii tíê ^flBBBwfr'' flBBBflr¦BflBflBflBflBflBflBflBBBBBBBBySfl^BJb^-''' Bfl BBBBl BBhbI flB^^BBaB^Bfi^flwililuBflV ^ flBflBJ * - **^M3

IBflF:-.':•>'¦¦¦ v MMtS-íMM MMMMmWSSÍ^Mm flflW;: J&lJBBI flflK^;-^^BBBBBBBBBBBBBJBBBHnfli' BbBHÍR -j . BI KM! B^Bi BfJBJifflHfliMlB Bt -^WflfllBflBBp^^ • •. _t '•?*. % '**<Bli'i¦BflflflflflflHHflHBBI' fl H^âEai BKSyli v ^BB ¦ ¦^^mmmmm&*i^m?''!\.' -'"¦'ffiBB

HHHHBJBflBBBHBM fl Bfl BjHflfljfljBHBflBl -S^BflKBBaflflflfl^flflflWflflflBflflflflflflflflflflflflR9f' i''/ Bb BB BBB H^BBBflBMflfli ^ n '-¦¦" 'J$UW iA3flBBaflBflflflJPlft?t^ ¥¦-.-''¦¦¦ BfllBfli RBJV flPÉlK^^.BBl^BB '*

flflflflflflflflflflfl^K^ '' ' I •' fl flnfi BnSirTa B^ vPB -" t ^ ?•¦'i^jpF .||Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflwr^ -

*& ^^^^^flBtMflflflflMflBflBwKJ^IÉiil^m '"'^MTalflflflflflwflflV

Bfllk^^iH^iflBBt ^^_flr á^c » ^^ P^-V •

iflflflflflflflflflM^" - /v ' BBBfl] Bni B M BrBBB^iui, ••* 9m^~!' ' "* !^M

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^""^BflflflwW^^^flBWfl^^^^w^BHIiHflflBflW^^fl^^^

"' ' '

*>"T''T!m'"'"lr?'r'1"r"----r;--.- ' •¦¦--¦ -¦'¦¦ '-niri-7-r.-- iT.ir-nifiT7r;i-iMinii _,..•. a.-.i. j. .-;.i3f'/-.

Março-1957 — 7 —

¦Bi • 'mmmmmW' SÍbBÍ '-':-^ j^^afeJja^aBBl fel"'• "¦*¦& SHBH flB Bt ^ "i ¦ *'""-•'£''¦¦

\ /':' :,iÉêíílpÍSÍt$§3| W^^^iW^éSL^ *ÀmW WWÂauti fflHP **» •!>*-£:SfcBM^^flBÍ Bm^^*B^^^BB^ mmWÀwf

^¦bb^w' ^mmwÊ \\\^Ê^S^MJ^^^m^^mm ''mm Wm* * *' jBBHjp , tfjS riilPBPilBl j&wm

WSmmmwwK' ' SSlflYJ I ^B BH^^^afl^Bbb^K , H 9 Hí-afl

-^BbbV w^tiShi "«fll ' ''"-4-* >£ "¦* SBBBBBBBBBBBBBaBBBBBBBBBBH

1^m®a**mmmmmummum^mummmmmaammumMmmmmm

O Cap. Brasil exibe a más-cara de oxigênio, na sa-Ia de equipamento de vôo.

DANDO ASAS ÀNOSSA JUVENTU-

DE (Cont.)

O pedaço de metal, para refletir o sol e chamar a atenção dos aviões, para quem está em

terra. E' equipamento usado por todas as forças aéreas, para localização e salvamento.

¦Sr'*'^K' f r' m // » wW BMIIÉSRIíSíSB Brsíílí* *jffmmwÊmVmWJ^ÊmX, M mÊÊ Ê ÁfMmmT JIbB^^SBW''^BBBVBBBBHBnBBHBHBHBf bB B*^^iiisP: '¦ *^raPl

?ÊmWímJmmw1m¥y .J£ m ÀW.^ MT mt mr /*:' ^fiSs^BPHH ^Sft ¦B&SJfl BBjff£Í&BJ^BjTC|r í ^^ jíí 5í

bbbbbbI bB Bmu

,^?i/J^^Sl ÉBr^^^*^ÉÍÍhÉÍilÍÍfc*ir i ilii"' Bk ' ^B ma

i IImbbI BF, jf, íf , -^aflWB _ jSIbb^^^^^SbbVbhBbhbh^I* *SkRB Bbm^Ah» i*|Miuil|jfflMBBnBBB^B CaE£y_B| *& S^*".•>

mmWmmmf^** MW'mmm\ ^BHHBw?

ym •* . í /-C"**--.* fT"*'-!S£K WBBBB^BBmBWBBB*BBB^B*a™^HfflB*BBBBM¦^BBBflBflaBBBK-tf'J*'*T ¦*' « ^^BBBHKBBBBBBmBBBBBBB^Í0:

?P::'.•¦'¦ís;'.:,r<^-¦[¦¦'¦¦'¦

;¦¦:;¦£::. •í-":^??^"<¦''.' ;;:::.v:;.:>;<:v:S!>íiSfs:!í;:«sSÍ!:». ¦'

';l '•,¦;£•¦::¦

BB 'sB bBBH BH»VJ BH

SI •^*^ ¦' ' ^9Í _______JM,aM^^^^^aMM^BBBBBl Bi 'I

?'>jlSI ..'''•;•'•'•'"" Iy|:-MB^BBb^b1^BBbL£'-j^' -/^tL2-£L^2^ '

»:;¦ —i . .BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBH^%âKflBBBBi3BKí%-'( ' í à,'

^^BBBB^^^BLZz^P ••v,w^3BBtafc'-m_ T «ít~4- 4r^fAiy Af£B^t'' ^IIBBHr ^^^.^i^iS. '•'¦¦•'• -^

mw^mmm^m^^Êm^^^^m>^^mmmm' BB Bifite *VflErfV&*+* * *ír ^^^^Lmm ^Br ;'j^^b1 EIbTJ BKâ

- ^H BBHBVAB^^^^aBHMMMHnMwBBl H&«fiB mmm*r'BBHBHSBV BJ Br"' fl BSB Bü

bM bB bbp^bI bV:IbI ¦ t ¦ ¦?¦ BB k^í' ¦¦¦ " ^iUB P"^"-^B bB* '* «¦ bbhbB bbL "" ^^jH BB^ébI B

] ¦)• ¦;; V^ ' B c-B BBF^BbhkVMII^S P

l^^P^E^dhiL. ** ^ MÈ$ * *'^TÍX'1 ^^n^ifll Bbp^PIÍ^ÍBbI BbhBB Bw ^

V^JT' PiBI Bffi^**^ . $mmzm\\\\ ¦m\\\ W\m mm, 4iSmmW • Wr* • ¦ ^^mmrmwmw-*m* ,^»T-; - ¦ Mu-uk, .. * BBJB B9 BRBU BVBJBf t^^M*^mummm^mmumm.. » n^r ^^'^Wts^í <-<'"/" '^^.'ífllPi ¦íís*. «^tsíi*.Atò-'A<>i H«RBVJ ¦¦J^VEaK||_^|j|gj^^|l|sa,§« SrJK^BftBB BB^J

'¦*S' í..i^íiSÉctef^'''"¦¦¦¦¦¦'¦"¦ ¦¦ ¦ <3fPx. ¦¦¦. .¦ ^..y. BI BF' ' ' BKj^IhMMJB9r|B1 ^yu^jg|nwwg|||g

91k iM.wiá^í^í.-wí,. BBBE ri-. BBW. TflV hBk 2 L. ^i* ¦ Tv^^BBBjpüBB#&mBM%y WJ™BTÉViifííiíÍrMrffiteíi ¦MifhlM mmS. ;

Detalhe da cauda do C-82 «Packet», que per-mite notar o espaço útil desse novo aviãoda FAB, usado para pára-quedistas e carga.

O Prof. Mário Hora Jr., Secre-tário de «Vida Juvenil», desem-barca no Campo dos Afonsos.

I 8 — VIDA DOMÉSTICA

O QUE É O CLUBE DOS MANICACAS

O CLUBE DOS MANICACAS é uma associação dedica-da àqueles que se interessam pelo aeromodelismo e aeronáutica.Através da iniciação construtiva de modelos, poderão surgirembriões de futuros engenheiros aeronáuticos. Dado, o significadoque tem a aviação no transporte de hoje e do futuro, esse in-centivo já é, por si mesmo, bastante significativo. Por outrolado, divulgando conhecimentos relativos à aviação, fomentaráem muitos espíritos, propensos ou não a essa atividade, o gôs-Xq pela aeronáutica e a compreensão do seu real valor. Isso éde suma importância pois, pertencendo ao Brasil o privilégioda conquista do ar, infortunadamente não lhe pertence a he-gemonia da aeronáutica. Tivemos um Augusto Severo, umSantos Dumontj que resolveu para o Brasil e para o mundo oproblema do mais pesado que o ar; é justo que procuremoshonrar os esforços dos ilustres brasileiros, conquistando, tam-bém para o Brasil e para o mundo, a maior dose de aperfeiçoa-mentos aeronáuticos.

O CLUBE DOS MANICACAS E VIDA JUVENIL

Deixando de lado falsas modéstias, VIDA JUVENIL ocupa,atualmente, um lugar de destaque na literatura juvenil. De-vido ao esforço dos editores, VIDA JUVENIL vem conseguin-do ser a melhor revista da juventude. Se levarmos em contaque é na adolescência que mais se revelam os pendores voca-cionais, é fácil de julgar a importância que exerce uma revistasadia, que possa elucidar a vida dedicada a um certo ramo pro-fissional. Por outro lado, não se pode negar a infiltração quetem VIDA JUVENIL nos mais afastados rincões do Brasil:sendo esta revista o órgão oficial do Clube dos Manicacas, po-de-se facilmente estimar a importância que exercerá na divul-gação da aeronáutica, principalmente nos poucos locais em queo avião ainda não se evidenciou como uma atividade profissional.

wÈÊmmMwM \Wm¦ BB ^K ÊmM£ tSrBBV mm Wmmm XXmmm\,ttmmLfí^VifBl V&lâ^MmmmmW ^m\m\mm\b^bMBbM TOÉaiaftlr' \j§§

m\\ SbBbrÍÍIÍH H_» /' jflBbET '¦ TBeEÍbB BTttkr^' "'^m^Lmmmm H

BP^BB ^mmmWÈÊÊsÊí?-- jifmW^*'* i~mmmm\\ Br * '*'^BkII

bWbWéiLmí lllBlffllP^ \\\\ ' **BI^Braffil^HrlraBff^rB8fflWW^ Mm\mmmWÊÊ$Ã *,-.'*• *.. „ __ ~**d' Wmnmmt

m ^*J IV ¦'"; <"'í":<s mW%*, ¦ w*»* >: ^^^ik^mmW-^Ê^ÈmmmT^'. ¦ ^^Plffí"»

BaÃi^^^^^^»'- -«iyy-^v&v^lB IÉém IB'..;7V "¦¦.v*'í.:'-iIr'*-«**M j" 7* _ '" fjnMMBLMBjBBIíW

i^^WDJBMBJraBBBBffiH&tBL ^^''^^-¦¦•'^**^f^ffi™fr'^i^^ :

Balsa salva-vidas e transmissor automático de «SOS» sendodemonstrados aos Manicacas, que são todos atenção.

4bB BB'' jBhBPIhB ^_«_^b_^ ^_^—M Bl^ ^V^J K^ibbbIbbIB

4 %* fBI^*^ *** /"^HBbBB !é^. >í 'I^^^É^^^^^' Ém\^^Êm\\\Ymmmm\\ \\\\ígíP**^ ^SbB bBJF '"'^«BBbBh -XlIlBr -ÍF *-^:##í*<WBB bVJi^ '^mmmmmW-. ''Ba ' ' «jàJfl^^^ * * ^b1 H

B^BF j %?™flBB^B^B^B"rP^B'ÍB^BM*P^PBV :Bfl i ¦ .1 .Mf^^L-i..^* :^j ¦ '' - 7'- Sb^bVj bhBB > J& vMffSLmm BBt^ ^ÉBÉB^aFi / ^BB bV£BB '&3BBF ¦»¦¦¦¦ kB BEuBBflK'v:aBr '<'%>^l B^Bl '»!!» .*» mmut>' BÉÜBB « % bkJIv MiiiilãÉH ka^-SBl ¦ íkuw -tO -BBe-í '

BBhBBBSSR BBB£9BbBh9BBBBBBBBK í ^S^aBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBhhhhBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBI ilt» M BB»-- <¦ Bbv> •£PSI HbV fts^SBI ^EL—- BMB^^^'wHrB«M^BB BM^—¦âlPSv >all BE

bBJmII BIlf^B B^r^ ^B^Bk "''í^H

B^B^B^B^B\.\g^ ' ^B * ^^B^ '^b1

Um bate-papo oficioso, entre o Cap. Av. Brasile o Secretário do Clube, autor desta reportagem.

'¦"¦' mmMmmMm^^l^fMmmlI^^ÉSS^^Ê^ÊÊm^^SSÊtlÊmmA \\\^í ?¦¦ *3c* + s»

Entrando num C-82, para examedo seu interior. O Cap. Brasile o r»utor palestram, à sombra.

Março-1957

i

vAB B^l»"-''"'' ' L'^^^SBr?WfflMDRBBj HBb^^^^, í*%' a ¦* '*'iIvL^ ^?v ,< ^l v -- >aíímh» ?BBBBH^jjb^i;'n ^B-Bj ¦ ~ -.- jBhSBHlb^ :::-?v:^$ . ^Bal BBK^vF^f -<fc ,:l- '^^'^'^fi^HK^aBl ^B&^^^^^^^^^^'

tílii^B^B B^B VBK ÍÍrBfe:':-^::':*:^í!^:í>,'':%ft^»rsi ^^ xWHHB^fira'^J^l'>' ^ííflBir^TjH HkPvwJLubsu^BH Br ut .7nw ^^BWWWyx?--i

^i^mmmmmmmmmmm09mi9!MmmWi!l^^xm!?í^S^^ ¦¦-.¦-"¦' -¦ : "" . iBBBBBPHHifc ¦ ¦¦ <^' ¦ ^$x&$íB$$<vkmmm BBx I

pw| ^Bv B.J uB. ">f..'''' ¦¦¦;*'¦ ,,: ^^^**V ^^^^^sfi

||;^B| H^ ' IBliK^BK^^uflil >j4&SMBfflHBBBPPfffi^":^ i '-** -.-.-1

-*¦¦- ¦ V. , ,--«iw-Tff..r- -¦¦ ¦ ,,;, ^

HBraSV-* v*'*' • ' ¦ Pwíír'iHPtj' *'"'' <¦ IB' mp Bf*»^*^' JBH W -' ?*ra< SWMB?.^-' .teyt-'* .X-ffl !%&»• ;' tT * J^JÇ-T .•ffHtí'*^5' . " tr BBbfl

Bfflffl&Sç5zf~*í£fe* ^ * BR-* \£- - i?inlBTaB*BHT^WBBBBBBF^---flTBBjMJKflsj|âw|£ ^ - - ^^E&tóSÉcftsl^il flaLlf ^Ç« * "I^^^BBflB^ii^lBg&H^^^ ft* -'* y - ^.-"'';^^^'~^'j^gBBB^BBBBBBBBBBBBBBl•A ^ BBG^^t^>JSÍmWMsmyÊÊ j^f*'.- ''|gy.y-/-r*

BÍ S£y •;'*> *.mB •• ,¦¦ BK**^ in SmiMk'ifltfl Híí^b -" MnQnw[""*•: M?''"J^faÀ ~* l^lltllf Sra IhIÍKb <- JH iff^Hr^ii"j vJTB^^W^ÉlffÉB^Blr^^^n^^HFi^ vf nff^i '^^^^ ~ Bfflfflinff^^... - jbsí*ís3í?-*s t .=~^ ¦> & BBBuBaslaEfcBMaHKiéSJ^i '^4.-* "" - 91 Hr • *ffl W.'-' 'mwSrsÊÊ '•'!m Br'''•'-.mB.-.MjM Eyv^.yySJM

§PP&£:^ jBJ .,., -'•-.«:'.^L Sr-f"-*' ft^^^^pk?vJBmBBb^BT'*• • ''jBBJBilr'HJBÜsy BBBJP^K*- ¦^^pWBJBJb^BSmBJBBBBBBBBBJBBBBBJBJBPJJBBImp

*^'•^^"^*fe.7PWjí Bjg BJ • wJÊÊÊjmmWu^''••mWÊÈK*I/JJjffip^.^BIN^fflBF ••/r~ SBBBj^^__ j*^-uí__JLu.^J^SiMiM* »M|MgMMMÉHf v jji IHPMf' Bi IHi Bi ffmí';Bl Bfllriy ^^^BB

BeBlwttBli^BBBEPBBL; . . HM^áÈ^^MrSrf^^wSWW^^^» F^B BlÊÉL JÉi ^BBBBBBpBpBBBBJ^^^^^^^^VBP^SBr^BBBBlH^^Hn^BIHfAlK BBBS3BaflBI BIBi ^*^PAb

fll ;•" il Br^B BIPvíBiB» ¦¦í*ívv'^BJBBfiBMlHuSHBn^sMBf ^üá^ís^B P^Sfe ^^ *^^_ "^^BB BB^ «í^SP™^^ .:.¦¦'';.¦¦:¦ \|H

BhHIbIk* 4^*™3bi ^^^^Tl<|a|M|BI^^BBBjjBBpBBBBB^^hMM^BJ^B - g ^Bl BL ^ BjH !!r flrl jB* ' *'$3t* **«.^j' "^aBHaBB ¦'¦¦'í-.':í:.'^^ ^ÊÊWÊW^^ -^^™^B

Si» ' ¦"jí!T-WÈÊÈÊ&ÈÊÊÊÊWJr ^s t* ^*. K> «'Itk Br BF^jP>*à«*« * '*. . <$á»i ^âÉT* vBBB

immW^ sbÉIÍ.W''' ' -' jSflBMHBBtaílÓ*^ BIl^ 33B BT" ^^JÉlB B SIBk '• ¦'¦ r ' » ^rinlMB^SpiBlKBBg^^ ¦";.. ^1^^ t ¦fflfflfflfflfflfj

^"^^'^^^^SmPBF*1';': ^^^^IPf^^' '^MBm-Jramfci^ÊlÍ^BbMiI'"'

1-ÉSÊÊÊ^t^ ' '"^W ^SÊ ^^^^r^MP*ff^*M^BBBMilMiW ^H^^ÜP^^^^B^'' .^BB BBBBIB BB1 fMi* *^^^^^^^^Éh ^SraB^^PfJ^B^^^^^^^'' % «I BHrflBrlteBfl B^^g^^BBBBBJB/ ^^^H• .»/;;í: %S Á. "* * ? 41 HF^^^BBj i %i ¦? •ii*i, ^P^í •í^SPK' Mi-. jBBBBBB]

O Secretário dos Manicacas, dá instruções antes do vôo no regresso.

f»!'

DANDO ASAS Â NOSSAJUVENTUDE (Cont.)

CONDIÇÕES PARA SER SÓCIODO CLUBE DOS MANICACAS

Para ser sócio basta ser leitor deVIDA JUVENIL. PeriodicamenteVIDA JUVENIL publica uma pro-posta: o leitor preencherá os claros, amáquina ou em letras de fôrma (le-trás tipo imprensa, maiúsculas) a tinta,enviando as fotografias pedidas. Rece-berá da secretaria do Clube, um cartãode identidade c um escudo a corespara usar na lapela, inteiramente grá-tis. Ser sócio do Clube não importaráem despesa alguma. Serão admitidoscomo sócios indivíduos de ambos ossexos, sem limites de idade.

Cap- Av. Brasil explicadetalhes dos vôos

do 2? Esquadrão- OSemblante da turma é

de intensa concentração.

O «Papo-Amarelo», ou«Mae-West», é

usado por um sócio.

O novo pára-quedas de «nylon», usa-do nos C-82, é mostrado aos sócios.

Mais detalhes dastripulações, no

quadro.

— 10 VIDA DOMÉSTICA

-__._. < J__É_Í_____I? i ^Ml___ -HÍflE-l ___»:*'______.» ,B^9B|ttiKl^:%::::: !í<^_l_P__l_w ^-«ÉÍI___i ¦____ X-_:_:_:.x.:.::.:.::x.v:-x-:..x.x..._-x.;:::?^:.^"^SíÍS^^éé^_**w ~lmW ^^^y^fÊmm^y. ^«flfl WtímWm ã

-.-.-.-.-.*.*.'.*.. *^wPsSmm\ _____fc-''"-_^__&*-¦-¦ .'^1-,-.-,'.^-.-. í-".'*-l_t "^>_____í,'" ~'^_____jG_Hfl__S___l__l_3_o_______H t íáSP^w ^5^feí^^__É____K)b_-*)*Í"Í*.*.*-T_____KÍ» ^ _BÍ 5 íi* _*.*.-*-,*******»-_-»***»*»*-***"-»*»*»"**-***»*_**""»^

______________________________________H__i____________________________________________________ ________ -"-"-'^5'

_________l*í**,""^^^3_í _S _____a______l. ^T__*.*\_-" ¦

JOSÉ MAURO comanda (para você) a equipe

de "bacharéis do disco" da RÁDIO TAMOIO SQuando V. sintoniza a Rádio

Tamoio, V. sente um novo prazerem ouvir rádio! É que V. agoratem a serviço do seu bom-gostoJosé Mauro, o produtor dos maisespetaculares programas musicaise a mais famosa equipe de es-

pecialistas em música de disco.Esses autênticos *'bacharéis do

disco'¦ programam os musicaisque V. aprecia e pode ouvir das6 da manhã a uma hora da ma-drugada, com apenas um anúnciopor intervalo!

Ligue parar^^fc^^^^^l

900 kc no meio do dial

RÁDIO TAMOIOmúsica... exclusivamente música!

Os "bacharéis do disco"são:

Aírton AmoritnJair AmorimJosé CavalcantiPaulo GestaVitorino Vieira

Março-1957 — 11 —

»s obras de alargamento %vrdmòmmto deste local emüb de mandado jute\&*

' LQP

[fll¦ BHkTji jil Mm fltf IfiI |

Wjrfm (Tm a B**f ilil. lfl*"lá«^ II

BEHfleMraHBBpfll

,

41

luto.illilliiiilil * • -

Um viva ao Prefeito Negrão de Limaque tentou, infruúferamente, evitar aquase catástrofe da rua São José.

TUDO,

no Brasil, forma hábito. Até mesmo essacalamidade, esse absurdo que é o desmorona-mento de um edifício.

Antigamente (há muito tempo,^ sem dú-vida), quando um forte aguaceiro caía sobre a

cidade e arrastava, lá das faldas dos morros, uns tan-tos barracos, com seus ocupantes e tudo, o Rio se co-bria de crepe pelo infausto acontecimento. Nao havia

quem não deplorasse o fato, pedindo inclusive, a aten-

çao das autoridades para um maior amparo habitacio-nal aos humildes.

O COMEÇO DA HISTÓRIA

Mas o fato, senhores, é que os nossos caríssimosengenheiros, mancomunados ou não com os incorpo-radores de edifícios de apartamentos, resolveram cons-truir autênticos castelos de cartas pelas ruas da cida-de. E castelo de cartas duplamente: que dessem ape-nas a ilusão de edificações seguras e que se desmoro-nassem ao primeiro sopro. Os futuros moradores? Bem,que se amolassem. O objetivo era aumentar os lucrose, para isso, até mesmo o traço de cimento e areia se-ria enfraquecido. O que não se podia era deixar deenriquecer logo.

Começou, então a se banalizar a coisa. Um belodia (ou negro dia?), em Copacabana, um edifício emconstrução, já no sexto piso, arriou sob o peso de suaspróprias vigas. Foi um Deus nos acuda. Corre daqui,corre dali, procuraram responsabilizar os construtores.Enquanto se removiam os escombros e se retiravam oscorpos dos pobres operários vitimados, publicavam-senos jornais os retratos dos responsáveis pela catástro-fe, apontando-os à execração pública. Ao mesmo tem-po, comissões e mais comissões de engenheiros exami-navam detidamente os destroços da construção, paradeterminar o motivo do desmoronamento e fixar res-ponsabilidades.

DESMORO MONTEM, VISTORIAS E APURAÇÃO DE

De Claudionor Luttgardes CARDOSO DE CASTRO

WÊÊÈfmWmW y} ! É|§jê||§| |§ ,, • ', '

Jfe - -;-::-"-;'3é1bb1 BBBfiBH \mWÊÊm\ lÈEfóÉÉflfl flBIhk ^* s flfl BBwÍl^v,^llfcaÍ3

KZzSBb^ ^MaPP^^^ü3 fc\*B p/y fll BI m B^éP* ^^^^5iiL.A^MM*^3^?iwPBflF^',ti mÍi-• 7-^^^feSM^^^^!iiB|Bll^S^^|lflB ^mt'- ' èfll Bfl Il^ébVvMb ^?"*%9Mfld^^^^^^if^^i^B \\\m\

Hffi'%IKMíttu^Z BBtffl KB^'w U' f mmW *&**^ ' MmW^Êém

: !\íJB1 BBK^fll* üjÈflfl BP"bW«.*dBfl WÊWmam BPJ&; iíflpf5&<l. , *Jfl B^~%JSrjfl BPQfl flr^^^ljft '^*sfl i

•^mm._

ist%, {9BPJ ZmÈMf k mW^:--y^Èam*am I Bife. 4» ^Bé ''^^^mm WwW *

BB' S tBÈL'''í '

t- -'< ', ifc," &$w^ ? WW- ' *^^htí5í^' fH¦ i- fl BR-- ¦ Mi ^fèjf? i à£. * 4- %6<4m&P '/ ¦. mmW ¦ *¦ % ^^ , * f */i ¥'¦ Vfl Bh - * fl& &<&4bIb ^ ^f I«F * -:" ^PflBfl^ '*kd, '''% ',?"?-

0 caso da rua São José. Atrás, ou-tros edifícios aguardam sua vez.

Este é o resultado dos desabamentos.Antes de os hospitais e osnecrotérios se encherem,vêm, sempre, os laudos queasseguram a estabilidadeda construção. O quenão impede os prédios de caírem.

i — 12 VIDA DOMÉSTICA

AM I*JÊr N T OO/ essa coisa corriqueira...

RESPONSABILIDADES; HOJE, APENAS REMOÇÃO DE ESCOMBROS:¦ y¦'• ij ]:X :

||

(Fotos gentilezg dç «Correio da Manhã») I

¦V t íÊ -'v ,] '^^hEK^S* í'' t?' ¦ ^wJb|| - i/^NSfctówwow-Çj.^ofiwtMg ""^o^íÇSÍ -^y™9m^m^^ BftCmS^^&râMEiL "»* -¦&'¦:..?¦¦. ;3^: j^^^óívxíov-- .. . v'v£*r -^^B^H fflii^^BlÉ^KUjÁ<^^'L\r-£^^^^^l^tfâiàlHHlí^^l^^^^^^^i8^>^' ^v^^^B^^^^^^^Bk^^^H^^^^^wBâ^^^B^Bl BhBwiÃ^^& r "^"tT ctI^BI^^^^B B^Bafa-jSJa&fc&ffiB^Bl BmHmwI^^Ü^BI KF *H

Bh^^MkÍÍ' çíH _fif -fll >J1ÍSÉ^X>. ^flflsPw^ ' '$>^JflflflK* ÉÉflBP^"' ^^flfll HK^fll 9 I

—n

Edifício Bela Vista, em SantaTeresa, um dos mais

espetaculares desabamentojá ocorridos no Rio. Ocasionando

a morte de muitas famíliasna forma do costume.

irço-1957 — 13 —

W^^a^JÜSjKjJgL^V' jí* , .' ¦'-,i!*"ü •¦'••> ¦"''.»* tr*í '..' *Í}*»S5 J¦í"",'1*"*'*•*?,*4'«*'lí', '** Â^^^^"P'"H "<iMgHltoiia V*',\,^^^wi

^^E^^^l ^Iw^^HÉaB^w *' * "* ***^ ^ *^K ^b^^*th^w^B ^B^Jj^ff^iP^B I^^f^^^^^II IBflM#*wfl BP^l^fm BP^^^B

^^^kftf - '^^^h ' « Ifl '^ . **¦ J£*^l BPBfcaw^BBiliFB^^^^^^^^Bp^^^^ ff ¦ ^™B J^RiÉiiBife^^^Bt Ji&- ¦ ¦¦ ti-illEiBÉii^ai Bnl uB

Quando ocorrer, vai ser o mais sensacional: 22 an-dares, avenida Presidente Vargas. Que colosso!. . .

w

DESMORONAMENTOS(Continuação)

VIROU COSTUME

Isso foi, entretanto, há muite:; amOcorreu quando da queda do Edifício Asi:, Brasil (lembram-ce?). De lá para ct,todavia, o carioca e o brasileiro se acostu-maram, pouco a pouco, com aquilo que,de início, consideraram como verdadeiracalamidade. Porque era propósito dos ou-troc baratear cada vez mais o custe daconstrução, não tendo o povo outro reme-dio senão ir se acostumando com aquci icatástrofes.

Assim foi. E o carioca, que se habitutão bem com as boas como com as más cc isas, "foi levando". Os edifícios iam caindo,aqui, ali c acolá, os escombros iam sendoremovidos, os corpos das vítimas retiradosc, já no dia seguinte ao do acontecimento(os jornais deixaram de usar o designati-vo "catástrofe") não se tocava, mais, noassunto. Coitadinhos dos engenheiros c desincorporadores, também precisavam viver.Mesmo que matassem outros.

RIO, CAPITAL ABSOLUTA

Já em dias recentes, os desmoronamen-tos de edifícios se transformaram, pela cons-tância, pela rotina, em fatos policiais de se-gunda ordem. No noticiário dos jornais fi-guram, em primeiro lugar, os homicídios,as. graves interrupções de tráfego; depois,lá perto do rodapé, os aborrecidos e tãocomuns desmoronamentos.

Assim foi que há uns 3 anos, em setem-bro de 1954, o Edifício Bela Vista, situadolá em Santa Tereza, à rua Almirante Ale-xandrino n'-' 766, pediu licença às autori-dades, soltou o estrondo da praxe e largou-se morro abaixo. Vieram, também, na for-ma do costume, os sofredores bombeiros eali ficaram, removendo destroços, à catadas aborrecidas vítimas, que, afinal de con-tas, bem que podiam estar fora de casa nahora do fato (sim, apenas fato), para nãodarem trabalho a ninguém. E, também nalorma do costume, lá se foram os coitadi-nhos dos engenheiros trabalhar em outrasbandas, depois de interromperem sua ati-

u1

NEGRÃD E A JUSTIÇA

f.#

Em toda essa questãode desabamento, é bomque se consigne a lou-vável atitude do Prefei-to Negrão de Lima, pro-curando, ao mesmotempo em que urbanizaa cidade, demolir ve-lhas edificações, queatentam contra a vidade seus munícipes.

w»s

W :¦- í

XX,:¦¦'¦r: |^B .^H BÉto

Ainda há pouco tivemos um exemplo: impedi-do de demolir velho prédio de 4 andares da RuaSão José, pela Justiça (que, antes, devia ter man-dado a perícia ao imóvel para ver se ele poderiaresistir), afixou grande cartaz no local, dando sa-tisfações ao povo, num perfeito trabalho de "public--relations". Resultado: semanas após desaba o pré-dio espetacularmente, só não matando muitos porobra de mero acaso.

Louve-se, portanto, o atual governo da cida-de, pela maneira como se tem conduzido, no caso.

;

¦'

Li14 VIDA DOMÉSTICA

vidade por dois ou três dias para atenderem àqueles im-portunos jornalistas que tudo queriam saber, inclusive osseus nomes (eles, tão modestos...).

E, como a falta dágua e as inundações sem motivo, tam-bém os desabamentos viraram coisa comum. Que, aliás, nun-ca deixaram de comparecer regularmente às colunas dos jor-nais, para que ninguém se queixasse. Enquanto pelo Brasilafora uns edificiozinhos sem expressão iam caindo, o Rio,como Capital da República, tomava evidentemente a dian-feira, largando ao chão suas construções de 4 andares paracima.

AS PERSPECTIVAS PARA 1957

Neste ano de 1957 prevemos, para esta singular cidadede São Sebastião do Rio de Janeiro, o recorde olímpico dedesmoronamentos. Porque, embora em março, apenas, jácontamos em nosso acervo com duas grandes apresentações:um edifício de 10 andares em pleno centro da cidade e um

mMjsm\ joe^^Mi ''__B bBb__p__t^ v_b¦_ % Woi ee^oeF __ ^gSf y

Hei K« eLlK'eef'*° ': /'"^BBHB Bjf..*asi";..'..BI BB iw^wniPiiB_BMoÍ^:^B PP^&¦a ¦K?''^He^%Kw'"áHB Bfl B*^' ¦-.¦'• _j_bflfl_> fBefP*' s _i r* _

BBB^5'^?fiBi&" b_m_ '

__^* BBr I- ^o_«_ bbb&_1_bbbk.' "'WfW:mw^m\ —¦[^íilSRi-^~^

RveT <%_*_ K?_•__?__ _i _PBPnl*lB__»_fw§_£• ''>*

K*fl BBELjÉÍbB BkbbsB_c^^C fl1* ''i«K«—S_—r "MáST'"'¦

__t%__e _B__o _4Í»K^Í____^*íí#9____ BB__ê' '^_e^P^^^_rJK_BB_l_£_«_B^a_NlE^8B1 ew Btlêi BeBÜela IÍ'IHIhÍbI BIliRB__BB_.*_k__B __?!?« ^___B BB_W^__2_feflflo B__y i • •-»,<jrt.

P_É__ B_\:;__^pí_S BB_' * _H BL______M

il BB_Po_l {^^« ¦ i3 fl§ <^H _B_BBe_Pfl__B#J*T_t_*_R» _!W _» rJ*.-j_~*'4k_ee flflr mãflfl.m^B**» Br^^W__ _-'d ffli*-cv*B B* -^_j

v* __flB' _B__flB _^"*___Bbf^^__Bb? v**t ^- ^B BK—ii———^'*—fl. b_bb.

b^tx. - ^B fl|flB^__o^*_e_^*B BíM ^F^5ML ^flntf__B^^—Ékitffl P% ' '—fl _~^ iJol Blk^B BM'

BW^T _B - '! ^i____ÍÍBflr^_4 '•'' B BbM—I _F»_Sl_' __l''?_v~*r,•• i_HbmB i ~B__*X.**'•¦

i _BPJS"B_ll_BeP!BeeB_~"»i _¦_*/ fl er^Bi _B_ ¦_! BB lik' il-.'K_l _liw:'__. <¦ y_^^V^^^^B__BI___bMIMh_____^___k í :fv,tv%l^H__Íw fKBBBUBot-. , M_i BMIIf—BB IT< .. t M_ü >. SafeiB™.!**¦ ¦ «j illV». ' - V B kjto-tB^Í • % "BB __

TBB. "^tJ *_ts" '^ •-'¦•'-•^Bi^?a*:^WI B_'•¦__*__!&'- T—B BB:'* .,':"->-¦¦';:¦ TB_ BBPÉMi^B- _!!.'' ' ' '^WPWRM&wlBl ¦' fl(_:__ffç___. fl___ iH __*<¦-* 3* ______ _IH&í__. - 'J——MM—SiÍiHBe*>nÍÍ__3^_ii —fc*BHnH B_ff*f_B BB *** _fl_ ^_£íflfl h__III*_sI Bh_Kgfl _&_&' ui HbhI 1 HH EBiSí.:! b£9 B

l^z por outra, uma província se assanha,querendo ombrear-se com o Rio. Acima, umaspecto de um desmoronamento ocorrido emRecife. Mas o Rio é o maior, mesmo.

outro de 4 andares, igualmente no perímetro urbano. Noprimeiro deles — e isso engrandece o nosso recorde — en-genheiros atestaram a segurança da obra meia hora antesde a mesma vir abaixo. E não é que ela não tomou conheci-mento do laudo dos especialistas( ?) que ali haviam estado?No segundo caso, tratava-se de prédio velho, condenado.Alem de tudo, não houve vítimas. . . Um caso sério.

Mas temos muita matéria boa em pauta. Na avenidaN. S. Copacabana um edifício de 5 andares ameaça ruir, jáse encontrando desocupado. No momento em que esta re-portagem é escrita, moradores de um prédio novo à rua Pais-sandu abandonam apressadamente seus lares, pois que estesestão na iminência de deixar de existir. E, em plena avenidaPresidente Vargas, uma soberba construção de uns 22 anda-res ja soltou o estalido do estilo, abrindo as costumeiras bre-

as nas paredes para prevenir a gregos e troianos que essenegocio de viver cheio de gente e móveis também cansa. Ecomo ocorreu na rua. do Rosário, muitos engenheiros já as-seguraram sua estabilidade. O que significa perigo iminente.

A vida, entretanto, continua. O carioca não atina bem,rtos momentos, com as razões por que nunca desmoronou

Um Predio, mesmo dos velhos, na Londres ou na Berlim mar-aaas por bombardeios aéreos, apesar do tremor que as

,°mbas J°gadas produziam, ao se estatelarem ao solo. Pré-0 so caia quando recebia diretamente o petardo. E por-Mue, no Rio, sem bombardeio nem nada, os edifícios ditos deconcreto armado se esfarinham.

Mas o fato é que isso não é da conta dele. E viva a!lgenharia nacional. E um hurra aos nossos construtores!

K \ ___oJB0__fl____b_ ísL. '¦ '"-¦**»$'''*''•'' J^ \^rÈmW^^^^''' BB

¦3Bw^^v^*yS^ãis^At^^eliwMy*^' j^JJoMBaifeí&ft * ?¦ _<Mb_8pP^ ' $*£ÈjÉÈÊr^. . _^>!<^^'ÍBb_B_B_____B! íV ^^^ flflfiffKi^jí ^^^Wv^^^pSL^^^f ^f^^^^^ _^a^J^P^v:: ^ÉtÊrní"'-''' ¦¦\j^^ ::T_B _b_B _BI ^^^ipP^ ^b

^ t 'j*v <!S__Bit^'^_B^BB_BE__»_B-Wfe^_M___^^^i^^Bi^_!i5r^ ¦¦¦^ -____B b_^ *flt * ?£$$& bb_b_____k: ^v

jktp^_::;:.i>j^*'' ~J\ < j^*^'\^f.* ¦ ''\_jr^BB SB^e>^' 'w^^^^BI BB ill Spff"'''-: ''' ;' !;: '' "BB BBtPH|H\'

Vf^' ¦" _ jjBI B^íS'

' Í^^M.Bi Bi v' ^bBbbbbbbbbbbbbbbbbbBí'^íí! i

^^^'--:-' ^B^R%li^_ BB^^'^fliflflBl:'^B^E^ ' '^^^mW^ tefcmee: !¦ ' „¦+***"*'*" 'KJM&$Sm\&^'iJ*Ê*tdmmmmmV' "/ *;^^^»âfcéiáB8B

__B_Í_B__ RWBBr^P í„Nt*BE íí -¦— -*«-¦ !*¦ V* ' í_!_álrt^__B!í^ >í^*^_S_í b_P<_I B^BsIPJr-' IS^^S <vi''<w £^F^%il-! c^ _^*lKSen9H__&^iÉ_)eS_í^fPf^ .*-<*«. _IH Brl flí iB^r^ JCBflp'* »-•¦ !jf ^; A"w°,v___»_^' . ílM^a|fe§ji|MMfBaWe|Bii^^ ,/ .-s ^"JHbbBBBBBBBBBB _ fl

JMMBlaPfòjMy^^ .' , ^^™AiÉ,>P-^B^^ ^^^TBBBee_BBBBBBBe^"^eWÍeoPo^BllffBj|^^ %X^-^_B L_ 'fl

_Ee_erÜ 9 - * J' ^^^^p:;fe^BjM|M»aiÍ^^a^BBme^pÍ ¦ lo^3L^EMÍãMHeÍ^^^il89Bv^Í^ ___—-«-<* '^ .'' J| K ] H

E2SÍÍíS_ (Sv^â^lè^'' *í í1. .. ^**^~fe6S™fc-4]üiíüüfiBMoJill'W^'^''^''''WTffM^SBPPí^'^': '.¦ -¦'¦":'!¦ í'''' -Ç' '!?' '' . :¦' ¦ ^^.áÍMbííí'•: " Í_|§Bá_ 'bBBBbbbbBIo"ti'>i_K _8^_T- . " . .— ¦ -. _• * i fVi. ______ ' —.—«Mtwfet_B_>^_B^y^S!!-_«__B[— ¦ » ' ~* BBBBBBBBBB

K_| BB B>Bf_ B_Bol„ BS B* __ IH BR Bb Ek BBBBBBBBBBBBrVB BB B_fl Kni BB BKSbBBBBB—_mBBBb ^ ^n B_l mp'Pw BB BB BB BBBBBBBBBBB

B____ESb irrffiWT^^^tioitiiii B BB Sf^ *^^»'<ubi_b'_ fc'»Bi BJ Mj_B _w__B___ b___b__fl_J^ _lBB lw"~* ^^B _E I:BB BK_K:- "l.* '^k'^^&&í%^?pfy> ^Q&Ê&ÊáimtiÊÊÊâ&MíXí-ÍJÈÍ " ^—^BF-~Pfllll BBI_bbBI__^B —B».^*.^—-BB B_K'.i ^B Bv í flj^i í- <at |bb__^-¦ ;-'-,'í;'í<''^¦íWí-"" *ip- ^^BBf1™b1 H*. tIt MB ¦Bi '*' t > flflflflflflflflflB' fl

35^v- '*"s--*4 ,ipjf '••Be_>4*^!m* ^BE^B—fc-^^^B—g'' __BB_M___^^!e^!_r^_?*^'' iiír •' ^ mBo—* "

__bò __ ** ^_a ^*_f^ v ^^i^^^b^t ;

_t 3Mbei_^ ' •eP^beeo ^c9!^u_^^flT - * «e^_H^^> ^£-*^o?^Paj "r ' .»;j- Í*mH^Bo^ j^^^r^eeBBBofal • ^^^oB^^^^^» * wBjTei^£fe_B^av^fl^_ ^Vr^wfllvfl^ff ' ^3ÉÉfl I^^P^ ^B •' JÊP pwfl^™aB_R Á i^ _-"

__'-' - ^BeWriBet^^f.—!*—. * ' wBL___fl eee_r"*-'__PB^_B^B^ _^ j>" l£?,^^**if^^' '¦*0&t* à '¦ "' '?^™^B_* "•«(* *"'^* fc M^ L' *__B _B_Èít_V

*

^^È^6sB^*_J^B_Pv_o^^ÈÍÍ_SBbb^^Í^^^ '__SÈl "" ¦ /3—^IS^BBb^^ ^^Hsr^ ^tóâSBiç^'^

^ *. ._£.-^.^¦ "'^^: :.<-J^^IÍÉB^wtflfe3BBBflhiBÍttKoC ^^^T^__^^^Hoyy_^y^^ " "''--v;.':';:''<' ¦

^ ^^BmPv^hMbbbBbI BR^ufllflP2S_^r ^ flR_MK^_%iÉBB99SM^I fleflee—^f' _flC;: ' TrnPn i':'" jiJenWo™^^^:-:" -^ ¦¦¦ >,,t^ ^ • ¦ - ' V .¦*¦' i.:'':: "'' 'V^,-_^!i ¦ ¦ BiiiliP^^^e^^TnlSMlIwTlS—f^ I

_r B_ e__Í-__B_r_Bra_B B(__^_BÍ__S_____ S_IB_ _BFMBo_i_i__ b_b_B fl

í^<«BBBBbB3bBÍ *^ :'::.r^: '^s^^í^^ffissíBBi IK ^oBRíBhb^Bpv v: ^T4flflff~^BHHl.-!!!^>..-.M: Tt^fi'^:iiini • :^^^wBBfBBBBBel ¦

Março-1957 15 —

Restos do edifício da Caixa Econômica, à rua do Rosário. Meia horaantes disto acontecer engenheiros atestaram a segurança da obra In-cluswe um professor da Escola de Engenharia. O diabo ê que' pré-dio quando quer cair, não está ligando para desmoralizar ninguém

«BMIÍíT'':Y""":""'',X,:- ¦•:•,,,-:¦.;¦. .. ...,.„,,,.,.;,„;.;i.... ,...,,. . .. m^m

HÜ ':lmm

B^^BfelIlw Jm^^IS^^.-.V,''^b1 BB? ^Éf^ 'jt «flli jfl Ir-1 ül "Vfcfl flá , "a* . ik, YHfltflfl YBfl BBp JÍ&SçSmBBI jÍ^^^^^^BBBBK;^m MmmWã' '^M^^^mm mm\II HlV ^1 I *^í^.twM^'- M mmmrn^^ mm\

BBC >%Üli BbI B^B^^^kP^Rb^^^BmBhBBBB^^bI B^K flfl mmWÊiiWÊÊÊSSÊÈmmÍÜbbI BBftY illli ' ^BfBWil^BBB^BMl^BlKaKT'^«imm^imW^^ -^bbI H iH bb\

II II Si II • jSr fl IjI I "'-1H fl a Ifl. fl BÉ1 bV^A fl 3flPIB fl *I1§ m Hlfe ** fl Br^' fl flfêw^¦ Ml ¦ BRlif YV fl ^mé^mbI B^^J®

VI fl'1 I B»^* ffl bBv it fl B 9 fl' B ' b1 BrSN i^CÍ^Í fl ¦¦ BB»'*-'V

"''* flfl ^Bp^OsÉf^^BBk SbI BBkS^M" SbI BBfe^ Zffl^'JtII I |"V^«

[ BaR^SÍ1

i; j^I^/v!^b! llBBBB^^l H ¦« » a Ba• het.- ; tme Jí7j*BI BemBI BBHBB wfe jB ¦ BBBBBBBBBk^tffl ^\Jí ^^bbbbTbb. fl H i-fl; flfl «Bfe JBBrflB] bV fl flj(

RHÉtk^. ''a3PJ í\ fl Ü fl flflfl I I 1 BflflHV'^ff^VBflKflW^^^^BBflflfv R flfl flE3« BAÜflfl flfllilSÍiiiÍlaP§afl bbFbF^NI&Kr w^BlflJfl B9 fl *'**' fl BC* lr.A&figdBBJLflV Jt * , 4mm\m\Aw !¦! BBBÍBflfl Jk SBtJbI BBBfc ,b/

ra* J .^BLA-BBflBaÍBfr ^i •& ™X. • ^^| jp** BBMÍ 2MFBraw—BKy^^Br^Bksgps:^¦:- as^ó... *¦?#.¦¦ flfl BHBflfl Qk! tíBBBBS&^&wtc^SBBBb : #- <&£ ív>BKÈ'' ¦ -. - flBl BBHBB ABraS üáí' SBfeÔWK^* ^'«-mm mÊSÊffi-^WwWWWW*9***. ¦ -¦' ^Hlrf ¦¦¦'¦ •^BB^^BBBBBBBBBBBBBlBBBBTWWflHH^Hjflrfl ifl rf^iK il___J .juIbbSPBBbmBbBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

O Sr- Presidente da República, palestrando como Cel. Naldir Laranjeira Batista, momentos antesda Missa Campal realizada na Quinta da Boa Vista.

TRABALHAR

pela instrução n,nossa Pátria é sem dúvida, 1,refa das mais meritórias d*quantas aguardam a acuidad.

dos nossos governantes, eis que o pro-gresso material de que carecemos, de-pende inteiramente do adiantamento ii..telectual da nossa juventude.

A consciência desse imperativo, esYimplícita no febricitante programa detrabalhos da instituição das PIONEIRASSOCIAIS, que vêm de consubstanciai naconstrução de 20 escolas primárias noDistrito Federal, a sua louvável bene-merência para milhares de patizej- ne-cessitados das luzes da instrução e daassistência social. Essas novas escolasinauguradas no dia 16 de março, vãoprover de todo material escolar, In-damento e assistência médico-denii-ria, nada menos que 6.400 crianças,filhas dos trabalhadores mais necessi-tados.

AS SOLENIDADES

Marcada para as 17 horas a inaugura-ção da Escola n° 10, cita à rua D. Izabei,em Bonsucesso, precisamente àquela ho-ra, chegava ao local D. Sarah LemosKubitschek, presidente das Pioneiras So-ciais, acompanhada de altas autoridades.No local já se achavam o Cel. NaldirLaranjeira Batista, Administrador da Es-trada de Ferro Leopoldina, Ten.-Cel. Er-nani José dos Santos Júnior, Superinten-dente-Técnico e demais diretores da Es-trada. Hasteado o Pavilhão Nacional,D. Maria Luiza Amaral Peixoto junta-mente com o Cel. Naldir L. Batista e oTen.-Cel. Ernani José des Santos Júnior,ofertaram a D. Sarah, linda medalha deouro, contendo inscrições comemorativasdaquele empreendimento, para o qualmuito contribuíra a Estrada de FerroLeopoldina. Dava-se, naquele instante,por inauguradas as 20 escolas oferecidaspelas PIONEIRAS SOCIAIS aos diversosbairros da Capital da República.

ESCOLAS: um nobre lema das PioneiWf

A COLABORAÇÃO DA ESTRADA DEFERRO LEOPOLDINA NA MAGNÍFICADIFUSÃO DO ENSINO PRIMÁRIO

Texto de Ademar Duarte ConstantFotos de Rogério Gelmini .

D. Sarah, assina aata de doação da

Escola, perante oCel. Naldir

Laranjeira Batista,digno Adminis-

trador da Estr. F.Leopoldina e

demais autoridades.

hI" AA BBBflL M -J*HLÍ JflBBBBBBBBBBBBBb- 'flfl BB»'' ' '?**¦ ' ?|gfl§|||Íf^ jÉl

| ^^^^^^

¦c^mmmmwUmV< '"s^Ê^W^ BBBBV JhHbeSeÍIIIIIP^ Y >-¦'; ¦¦¦<táí ^rnm mwkffimm\ mt£ÈÍ>%. flBBB^4 «W flpfl

BBF^i^ -mm\. TM BBT '"• ,:^WI

A EXCEPCIONAL CONTRIBUIÇÃO DAESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA

E' de inteira justiça, salientar aqui aquantiosa e estupenda colaboração daEst. de Ferro Leopoldina, cujo Adminis-trador Cel. Naldir Laranjeira Batista edemais diretores da Ferrovia, tudo fize-ram para que o nobre empreendimentodas Pioneiras Sociais se revestisse deêxito e brilho. Com efeito, SS. além deofertar os terrenos, ainda fêz construir3 das 6 escolas escalonadas nos bairrosservidos pela Estrada. Em reconhecimen-to ao seu belo e edificante esforço pelapopulação humilde, D. Sarah Kubitschekhouve por bem promover a inauguraçãosimbólica de toda a nova e esperada rê-de escolar, naquela que bem sintetizavao carinho pelo ensino, demonstrado poresse jovem e brilhante oficial das nos-sas forças armadas, em boa hora indicadopelo Sr. Presidente da República, paraum dos setores mais delicados da admi-nistração nacional.

PALAVRAS DE EVOCAÇÃO EINCENTIVO

Discursando o Cel. Naldir ao fazer en-trega das 3 unidades escolares ofertadaspela Leopoldina, lembrou a infância delutas e de sacrifícios do Presidente daRepública e exclamou, dirigindo-se àscrianças: «lembrai-vos que o Presidentetambém foi criança pobre», para a se-guir, encarecer a ajuda dos bem afortu-nados para a cruzada das Pioneiras So-

16 — VIDA DOMÉSTICA

"'"!«» .mi.,, iiiii_iiiHi-T-"TniiTrTrTH*tTrTiM ¦ .i _.„. _... -*-«— ¦ ¦-¦-.™...—~M SMp^-'» mÜ5P" "' '' " ' '^B_he8_K"' •'*"^ ' V "" ^Váv?*

Í'ÍliB_l_H__flr^^fl___J_?

fl ' *Bm '-.._fl _L . ifl;. í "T—dfl Ê ¦' _flw&Bmm m m ¦__ * »¦ -___«r ____büs bksps*«_ _hV ji _ial^H _K _______________B-_-______e1ÜB^-^ ¦*- "«.^iw^ív-. h, ^B íi^____k^^MÍ_________p áslp __B

Püa_ __B ' Jfll HBnBmP ^^ V* i__to _P*ü ^H __¦ M$mmfl' B W^W^0'^//v^m\ Bfl*-í_iB5__I

''____ _flu_fl! _HL '¦''•_¦ ¦¦W"'í' ¦^¦'"^»'. ^H

I ,>¦"- BB BFi • .9 1pilfl Hl—_ _B^_ __ HhP1 i-av?.-.. ai HK—I _i •¦%'¦ ¦;-¦-."." -»!í*/í '< '' ílfl Hf^*fl SI'—I H .;?''-Íí .'¦'*« /:¦ ' ¦.; ?t , .-''>: ifl Hlnfl IBÜI _¦ ":l|!íf; 1f "Sfll HHF':

1 ^iÉ_fl Blfl B '•¦ ¦¦ !s- Ji 19 B'

Da esquerda para a direita: o Cel. Naldir L. Batista com sua es-posa D. Zilma Lima Batista, D. Dulce Vieira dos Santos e seu ma-rido Ten.-Cel- Ernani J. dos Santos Jr. superintendente-técnico.

mm MwWÊm , ,lmm* &mwL Aáí* v^sNífi_f^____HBB V _¦ ^fc d?*^« * '^^mil-Hfl BvBI B B ___4ím_; _#*v* ' t' , ¦ y.5^^_^_MB

t A. m 1 _ -IBiiB B^- _________ vB3ff^^fl'flflflÊB_iÍ9 B__Ér*WBI B__ "#:âl»**" a^^_ffliB-ÍB_^__^__^_P•''¦¦ '^ÍIb-hh- ¦—— •'sí_f i_ÉUÉ_fl

wpí: *fâ* ZM/f^W* '**km\ mWmt?Qm\ mm^^* Jmm mW^^^^mmmJ5%^1_____B !__¦ B£,í -*^B B"K3 B'"ílPi_l Bjjom*^ _*B 3^^ tB B' ''¦ tB fl"'

_!¦ •' _fl H

¦f^^E^ * - ^^-^B-M-Éljflal^a _Mb__B IrIlfl^ H Í^B Bf^^^ilr fl Ji IB^WEjWr^ ^«_fe IK-S-T ' ' «H_0^__EBPK .'#i'' fl P_ I'_______________________________P^';: : :'::''': - ¦'¦-'^___B' -'¦ ¦¦'¦'¦' v __fl __5^S __B^i_Éflfl Il-V _^_h_H__i_P_3_9;

BjÉfl W* í^jB Bf' ' ae <JP •¦ •" ^__J_B__Im ~I Er -ví$l H____ã__i__S^ ->'^^*—»^_i HI ' ^B _^_IH üi:^» Si IB -' .> j,~p' -¦ <*^i fl:.*'Jl^« BP fl B¦ ij-'' . . ^fe::; ;.^^gii Blr ^p li #fllB&-. il' ~BP-^ "B fl Bf *v*^' JEB flfl B__.il »B_ __Mh ___________B_V _9f ^ite. -.'ÉB E

Hl fl^t^Br * mw^tmm%'í JÈmW"- |HML; y, . A [. f ' ^Sfl-----k ^!!!____, -- _B HsÊ^^ ^m» ^ i^ii fl Hf ^flvm. • 1

Pb^^É %'^@' * f BB ' ""6 -B-B____Bi_S____-S(^ m, i V ?*D. Sarah Kubitschek, tendo ao lado o Cel. Naldir La-ranjeira Batista, inaugura a rede de escolas prima-rias, simbolizadas na Escola n? 10 em Bonsucesso.

ciais que tanto estão fazendo pela reden-ção da infância da nossa Pátria. Só as-sim essas valorosas pioneiras poderãoestender sua campanha para todo oBrasil.

Expressando-se em nome dos ferrovia-rios brasileiros, o Cel. Naldir concitou--os a se congregarem à causa de D.Sarah, a quem muito passam a deverpela obra social em curso, à frente dasPioneiras Sociais. Concluindo sua oração,exteriorizou o seu júbilo declarando:«para os que não acreditavam, para oseternos pessimistas que duvidavam da

ras Sociaisvontade criadora de corações bem inten-cionados, aí estão as escolas, aí estão ascrianças que logo irão receber os bene-fícios da intelectualidade».A ORAÇÃO DE D. MARIA LUIZA DO

AMARAL PEIXOTOResponsável pela direção do Setor Es-

colar das Pioneiras Sociais, função naqual tanto se tem salientado, falou D.Maria Luiza do Amaral Peixoto paraofertar a D. Sarah Kubitschek uma me-dalha de ouro como símbolo daquela dataauspiciosa e como tributo da admiraçãoque todos sentiam pelo trabalho que D.Sarah realizava como Presidente dasPIONEIRAS SOCIAIS- Dando uma figu-ração feliz do que representa esse tra-balho, disse: «Quando alguém sente emsi uma força criadora e exterioriza esseanseio realizando em pintura, esculturapoesia^ ou em outra manifestação qual-quer, esse alguém é considerado um ar-tista. Criou alguma coisa. E como consi-déramos a pessoa que, como D. Sarahsente essa força e a exterioriza, ajudan-do a esses pequeninos seres que são aexpressão do impulso criador de Deus?Para nós ela reúne nesta obra, todas asartes e está contribuindo para que, fu-turamente, outras forças criadoras sur-]am e se integrem no progresso geral.»

A HOMENAGEM DA CRIANÇATambém falou o menino Tarcízio Pie-coreli Gonçalves que ofereceu duas corbe-

Março-1957 — 17 —

lhas a D. Sarah Kubitschek e a D. MariaLuiza do Amaral Peixoto.

D. SARAH AGRADECE EMOCIONADA

Visivelmente emocionada pelo carinhodemonstrado pelo encaminhamento danossa infância desprotegida, a esposa doPresidente da República, não ocultavaa imensa felicidade que fluía do seu co-ração, retratando lidimamente o verda-deiro coração da mãe brasileira que secomove, ao ver prestes a solução de umdos mais graves problemas brasileiros.

Na sua oração, a ilustre dama salientaa importância da educação no mundode hoje, chama a atenção de todas aspessoas esclarecidas para os reflexos be-néficos que advirão para os meninosdesta geração, se eles forem devidamen-te assistidos e adverte, solenemente:«... do contrário, serão eles os legisla-dores de amanhã e as leis falharão. Se-rão os chefes de famílias, e desagregar--se-á esse núcleo que constitui a célulamater do organismo social, se não lhesincutirmos desde já a noção do cumpri-mento do dever; serão eles que irão pom-pear da tribuna e falsearão no apregoara verdade, se desde já não lha indicar-mos; serão eles os dirigentes da opiniãopública, na imprensa falada e escrita etransviarão o pensamento do povo parao caminho incerto se não lhes apontar-mos hoje, qual a real estrada do bem.Enfim, não teremos para o futuro, UMPOVO DE CIDADÃOS, vale dizer de no-mens conscientes dos seus direitos e dosseus deveres, se deixarmos esta geração,que mal ensaia os passos para a vida,desamparada ao léu das tormentas, quede todos os cantos sopram com a sofre-guidão de quererem arrastá-la.» E agra-deceu toda a grande ajuda recebida pro-metendo; «este ano foram 20 escolas.No outro ano, se Deus quiser, serão mais20». Por fim, além de ressaltar o traba-lho das Pioneiras Sociais e dos enge-nheiros construtores das escolas, desta-cou a inestimável ajuda da Estrada deFerro Leopoldina e do Sesi, tendo pala-vras de profundo reconhecimento parao Cel. Naldir Laranjeira Batista, peladecidida participação que teve naquelagrande obra, frisando numa declaraçãoespecial para a nossa revista: «A cola-boração do Cel. Naldir e do Ten.-Cel.Ernani José dos Santos Júnior, ultrapas-sou todas as minhas expectativas. Sou--lhes imensamente grata por tudo.»

fl B_?_íw'-'Sír'_'lfeJí '^'~ ('i'í f'"í I'^_^HflBBBBB-Kl-Bll-ÍBBl-it^ u. £.„ ' ^ °? í i

__SHr^* ^BtI-tS» "^* —I M__ !<_aS^áSfi&wf _________

Ir! ' 'SW ——l;-M ——EM—'—[ _| Hff *"*^ liflB; i___ ^~¦JPflflES _fl __B _fl_T Jb __fl mm -BPflflUfl--•*wÊMéêÊj^^^W,' ^^B ^—^¦____r__S Ãm\ _¦ JM _____r __f __¦" 1

B_i_B.-.. _fl flBk* i _y_fl B^áP^B ^1

B_il" > '¦" —HE—IK—iin^j—üHa111111IWB————————l • 1_________BPSl—_—SS_____. ' ' ____________ Hl • . ¦ 1

A Escola N? 10 de Bonsucesso abrigará 320alunos. Terá como as outras 19 escolas, as-sistência social completa, e o desvelo cons-tante e carinhoso das Pioneiras Sociais.

lflãlflH-fl---fl-^^ |^^^^^^^Z^^mMmm^mWÊMmj .__¦ ü M _^__!

ti l-Wfli _n IIx H¦_H B" ¦¦_ H i

B__I__B Bi_IBBr^l '"v ^B Bfffi»^i BiB Hlf^^^flt + . ^_H __B P^_I Bv < _^fl _H *

I '^tmmr- '1 _J Bh__fl r^^-B Ir'ú' ¦" ' aB ».^W? ^^ aáH __^H __—^ W3'~HHHHHH1um%-¦.- ¦jmW' T BBB-l, wM flBB fl^ ''BÜ^f-i ¦___! t\jC_T«W*'' "rvB_l fe^JJfe1 .«3• ¦ %M mmWw ^í#m-h^ W*%Waw: - • 'sã!a:b**$m W < Zw^W^^MuwWJ^''-' - ^L* ' iB__^__^__B- >*^^ -KmvT^Wml^iLOir *'4t -^c

Hp^^^B BF^"^s_íy__í__lfe__^ll SÉi^'ES1*"' " " "" __BH__fl ___í__H_: ^^fl BB—Sp- ¦¦¦¦,-"'¦ ^''ív ' '"iM

í- B__r\- Hfl IhB'Br jfl l_B Jh B_f fl B

P' ff Plí^mammmàm^mmmmmmmmmmWI / M\ i.bHHI

:O Cel. Naldir L. Batista em feliz improviso,entrecortado de aplausos exalta a grandeobra da primeira dama do país, a quemintitulou «pioneira das pioneiras sociais».

/Hak^^Baâ

214 ^^^^b^H£|_V'

PARA O SEUANO 6SÍ01AR

HBBBaaBa^ flfltr^ laáai II•^*^ .^'aafl BnJ3laBBB

flBwfflSSflB^P^^215^^flF^fl^flHHHBBBB^^^^

bBbb*LS?**^ ^-^íBaflflflK4nt«^SlL^7

^^^^^1 BH^fll ^F^

fflfe ^S^áBflflM^1 laT

''"\aflal

.^ai b^^b! P^

^S^H|^^^ 217

IMSINUANTEé A MAIOR £ MELHORS MATARIA DA AMÉRICALATI/HA, £' TAMBÉMUMA GALERIA A SUADISPOSIÇÃO COM ÁBUAGELADINHA SEMPREAS SUAS ORDENS.

.^¦^¦^¦BflBÀ^/^\¦Jfí t ¦ .^BBBfll VT^aflfl Pi"*5^ÉÊ* fl

.^^Bl bf Í5 Bi\\fl alí1/^ ^fll BSt *

^^mmtmmmmmmmW^mJ^UAwVÊi^y

fíãàWmilimSMwhbQbM"J!P79bb flaiJ^aBaflWf/jfl TbbIarfflr mmIbbbbbI b»

IR SsmqgL

2U — Cr$ 210,00 e Cr$ 240,00. Res-pectivamente de 28/32 e de 33/39.Um grande sapato por um pequenopreço. Vaqueta preta, saltos de bor»racha, esportivo, cem por cento co-legial.

215 — Cr$ 270,00 e CrS 300,00. Res-pectivamente de 28/32 e de 33/39.Pelica preta, ilhoses gTandes, corÜo-netes de couro, solado de borrachaarline. Um grande sapato!

216 — Cr$ 285,00. Pelica preta, ilhosesgrandes, cordonetes de couro, saltosde borracha. O sapato preferido pe«Ias Professoras e Normalistas.

217 — Cr$ 275,00. Este é o mocasin âdo-tado por diversos colégios por serprático e durável. Ótima vaquetapreta, saltos de borracha. Numera-ção de 32/38.

Remetemos porá todo o Brasil. Pode. por par. CrS 30.00Não Jazemos reembolso postal.

CARIOCA', 46*43SETE SETEMBRO, 7£P '£0/

Vida Doméstica no cJLcar

Responsável : DE SOUZA

DECORAÇÃO DE INTERIORESDECORAÇÃO DE JARDINSARQUITETURA

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJBBBcHiJtv^PJBBBMM rt'£s% . BBBp9aSlS3S*«ii.íniü IBHHSSlfwKyiBiBBaM ¦ '?$^&Ê3Q&TÍ$&Í&^$$&r. •¦*".'¦?'*£'•¦.?'t'<- *Y$Ste^*V^&-í's0E!BmBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBcHftvTBjB^^^BBBBBBBMM ||||J3fl|j)|g[^BBBBBBBBBlBj.'' *,^pgfiayjBjBBIifliRYffl^ '*°'~ ' '" ^'i'yPBBBl• : MBBBj

^^1 *'*-•"." i 'í^. /•'' j*¦ "jtj^ BJEhBBJ .*v" •• * • .£ - * ^r^J?"**^-** • 'RfltSfiStf**^'''''' * ¦ ¦V'*í ' ¦'' '¦¦ V' ***>«¦ Vf'>>"'¦- v"** ¦ '".T^Sl* **¦%_'¦ *> '¦' í>-"i i*'-. —'^"¦'¦¦¦' .''•'¦'^•¦'."'•'* ••>*''"~$t i, tfsí* * ".¦'a^AÍBBBMBP™^BBBjB^^^^EjBB5BjBBBp^*y** " * * - ' "" '^aj^^aj^^raçm* ¦- , f JíÜ?á**Iiãtli>í™í»Hr* # **'* «XÍIbbBBBbW^BB^Í™^ ~^*V'*^1^^CbBbBBB

f^^WBBsS^g^l^jry*1- ?g^^*'fl^.^gi^t.* W '„?, " ^ * ^2Sl3H§Éfcj£tf|^* * £ * ** * * *>P^ÍÍ^*5* *? 4^^*. ^'^'* "kíiSttBâBBlJW í*^ *v \>* * *$£^BBBBBBBn

** BBBBBBBh WÜÉSÊSsk mêMf BBBBBBBBBBJBBB. — SBBBBh BhBBBBBBBBBBBBBBbI * £ * .'*vV., «3. *t ** ~»fcJ^L.'-*-*/"* **» j BhÍHíBBBBhSBbBJBBBIgWBJBBJBM^!!': *.y- • ¦?^^ BB •¦¦••¦"BJ^^^^BjB?,-> ¦BBBjBBf^'-v-'';'-v'' '• '^*?,; ¦'•.'..¦¦¦¦':--'"' ^apliÃi""^*'"^! Bkj ¦-••.¦

''•'^'¦¦'"^Ví'í«<-. ••BJBBj^v.«í-fff^^i- ' .y^W||kk|ÍBvBh1í/v- ¦ ¦ ¦-' nn •• '¦* ;v"küi ' '" jf"^ v7¦; i"-- ¦•¦: t., ?,^^BBJBBH||h *Z "ÇÇ-.F*^ - .^•..•^/Vwv-.-v .BjSFi§!.v.r ;.-íí. .;--- ^tTítfBii[& 'í- 'V/*'''^v'#^ T*t*-í(!*'f- ;?/*¦' :-'"J^B ¦BLBB^Jra EmhBmBtBBí^ W * • *."*ti.^'"' ***¦'¦"*'»'^V*>\ S'''^S(íS^P^'íSE«Hl !L. ¦¦** f fÃví» ."'' '-»''¦' ''¦¦'.*«. *,"'?*T™ffi' íB»> *.MtMÊMuÊÈMÊmÈÈBwl§MÍwMá§SMwl BB lí2'Í«'*Sfi .'"* _»jh "¦*¦ *» •''--." ' •• BSI^K ¦ >' SS#mSÈBBBBBBj fifr 'f .<«l BBBS Br 5BBjKfè BBf í'-¦ f t? 11 fj »" ^jBB . ~f-wím»k':f•'¦¦'''¦'¦ 1 «1»"'.'••• • '<¦ V'^^é|ShB Kí-B Mm'w*;í8v JSBEMBm^yi» ¦'.' '¦ ¦¦ -.''^«jsiEmPÍHV!»! '"'*.?¦ .'VfA^^TjB BbBJPB "''•!''''-;v-"'¦..' -''''^BB

BS^JN»»!¦ *t y? * *BM|BMl^g« » ?l fl usi^;o.' ^BBaBBBBBBBBHB.- ^*"r'HK í '^PMMÊÊWwM^^^^^j*,» *f^ * -J £fl ^m^Lw^^mMiÊ^MW^wmWlM I ^' 'WÊÈÊ$$Ê$$-§$; HHbBBUBBBhBBBBBBBBI^BBBBB^B^^ " * *"" * *gjwM ~XAv

Sf\ -"* íjí* "** Ifc**? 7°í WmMmiwm bWJBbI m B * "**» Ji «» V\lB *" * BBk

* • .A BBBFEmw^ffira^^ '¦¦^'¦•'^'ÍÍ^ÊêM^^^m' *£*.+'*'*'* ' ' "bbBbI

I Bg BmI^mÍ^ --JH 3 ¦ fa1».' *jl' ' / < I Jl*. BB iB^BBl^âê^BÈ^i^áf "^ir* íJ^üÉíc^'''''^'-"-x. .¦¦•'.'¦¦' ¦ *:'^^B p^i

^»'- l'..Vfl BXmí'3 '«'f • r '¦'*-»• a ' f^ínK- ' ';*V "."/'

•' '•Js^Blhffv;¦>¦*.'¦ w'v;'- 3HW$mffl'/r<''<^l n/li} m m f tilú i ¦'t'¦ /ií^lújmMIi:íi^3^M^a^a^awa^M^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a^Êa^^M^Wsi %\ a mwhsÈ "!k ''nmi^V^pTíw i f /i c&Mwww%^^ "¦, * wíw*^Bb»íw'w'"^^'^' * * j^/m^èol * •#•• -'¦'''¦'',%',íh^,^'*p^7?%M^ím

WtnBi$l$irW0$tí WÊÊÊÊi fl HB9BBP pfcftíTip-»11, '^j/,"'', j l'',/ , l i *'.', ""'¦¦'' . :tí-- ^

,i?'- • ..' ,. .A'' ' 'íA^B^BI^T^- 4W -"¦','/ -•/.' ?''í't fa°".<i'''' jSf iW • -/ -jT "¦» .-.» "¦'v.f ,,* 'í '*?SL '\ ^k^V-.O* *"i>'"-^: • 3,"'v--' •..>'"'•¦:".• ¦•'"'¦'" ¦'.'.-'-:-i;"; 5":'-':"v' *; ,.". * .- -i. "*MÉMi^Íai ' - :»f»«K .'*'j-jflEBttÉB^ÊsJl0/?/'WmMMM'wM^m^ffl' ' B^B^BB -¦¦;/¦¦' í ¦ ¦}¦'.<¦',.¦¦ .''.f/f,-./*, 'f',/1'1 "/¦/¦i^r' *'i$ BB» BMMMíBBiSinY» irítmII

^ ,-''¦- '''JÈWi B ¦'' ''''';nylw'4;Í''i»"v'l '(/T' •%"-'""a^.l'^•^'^^^P^^^^mBBBB^^b8^^^^,-M^ ".-"¦¦ ''•^BBBBBBBBBBB^^?^MBb»BBBBI17JifaB) jIbwII^^^^^^^''! ^fe^cfe ''''JfBfl

^B ™»^ '•*" A^al B;3sb ^'' '^P^^íA*»''"' >' ff;' •' i ^; BI

¦3K ^eS^'»'-:"'-'J- ¦'¦r'''»''.-:''*''Bwra B

M-^V^I^B^^SBhRwBBI ¦ "tfliB^M^^--'T -'1'^ÍBBbI BmÍ-• BBBflB^wwBBj JBBBBBBBBBBBBBBBBJBBBBBBBBBBj^BsBBWÍf|BfJBfBBF^.ri - "B .aüíBF^^T'^^ BW

liRal ET**1 •-r:: '•:\^S^^SSBpBBBB .;.. B

I^EÍSbBbI^B -'fB^BBBB^^^^I^ ^' ^^^ê^^^^BBBT^¥:¦•.¦¦ ¦:-•rTfjgjffBBBBBBTif ¦.• •BBBBBBBjpBBBBmBMBBHKBJBBEyHa/sV^-twaR íff' /rf|Wiil1ilMÍoffliBKBaaiJJEBM3El*^^j^g'fc?^ ?-V."-j-.' .--.-'>.- ^.^W.-^irtitafev'"fcif^F^3!flniffiy,n

«mtP IHBK;: fe -^aBBilBÍè#H^SiPjJ«^¦————b TTTfwraiwj,, ^^w^fla^^^^^BBBBBBBBBBBBBBI

I

WmÊÊIÊÊmÈ

[*•' ¦''.'^l^^^^B^H^,*^':'',í<"'-•-¦''**'"¦¦ ¦.''*-''¦'.•''.' ,'•/»;'*¦:'''''•'*•¦' ¦'/vA^''^*niE»^*&^^^V'tv,'';*¦,'.'"^?tA''^j^*V*-"iH^BBBBi

K*yáí E1''*1 '''«PimiMBBBBB BB ' ffij^»

Kl

MMÉ^m^^s^MM

^~^v^frz&$3es

Neste bonito e amplo dormitório, não resta a menor dúvi-da de que a peça dominante é a cama com a sua cabeceira esto-fada que dá sempre um aspecto de conforto que muito agrada àsnossas leitoras. Porém, temos também, outros pontos que devemser destacados, entre eles, por exemplo, o armário embutido comportas revestidas por espelhos e o bonito painel que decora a pa-rede principal da residência do casal FRANK B. CROSS III —na Califórnia.

Assim, nesta fotografia de George R. Szanike, para The Arquitetural Digest, deixamos mais essa sugestão.Março-1957 — 19 —

>—jl&dTS-i—-... ¦ " . „ ¦ ,¦ i - ¦ ¦~..^;ifirai-ia*•¦-•¦-¦ '• -¦¦¦i't^-; '¦

{ •'¦••,-?¦ '-¦

MAIOR PRAZER COM MENOS TRABALHO

ãI

^^j^g^^gggggBIggmKm

UE tipo de casa você escolheria, se fosse co-

meçar tudo de novo e se não tivesse im-

posição de sorte alguma?

Provavelmente uma semelhante a es-

sa que aparece nesta pág. O "living",

sem tapete, com assoalho liso, unifor-me e fácil cie conservar, móveis retos,

sem ornatos para acumular poeira, elustrados com verniz à prova d'água.Estofados revestidos com plásticos lava-

I_B

__! _B'' - flfl _B ___B_RPf_l ___flr—E ^KÊK^^^^^m^^^'^^Bí^^^^^l^^^^^^W^%ãí^ W^ • ÍPlP'^___h__Í

'ÍSí^BB PB-— _i B^ BB BI _fl_PflB_ -_ m^___ % ¦_*.• » flB*^^^1^^» ^B» ^fl_ — Â ^*~ *

hB: BflflflflflflB ¦¦¦"" :*"__t____F^SB__BP_fl BkF§^ *¦-____; '"'BW -w ^fl " ._K*s^_j'j_-^~flp^fe BBe íflt ^sMS^ *& ~fTRnBffi'"-á _¦'^^._______B i_______É _fl^_P? ^__fl___H _

*.'Jt _K_HÍ - áft__k fj^_tt^ÉI ^ "f'f f! ^ ————»'' _.jfl _HV

__f _________ ___¦_! ________BB_h: '"B_^k^_ ^ «^___f ¦f¦ í v_Lj: t_b* '______E_^mB_wif^^

í"^B Kr^' __5J*^?**^t * ^B_ fl&' ^~^^fl-^E

_Bf*/'~*'- • flI BBBS^Bffj',^;¦;¦.'• - fli_ffljt^'PS?)T^fj'i Jilaiíf i^l^:_É?Jl?ff ELTr^^TM^jTlyHHfcij^ * '&* _fl| _flf

i |

í

fi

veis e em alguns casos, papel de parede.Móveis "completamente" funcionais.

O quarto de dormir que ilustramossugere o emprego de plásticos crepona-dos para colchas e cortinas, tapetes la-váveis, que voltarão como novos da la-vanclaria e móveis excessivamente prá-ticos como a cama com a cabeceira in-clinada para facilitar a leitura.

mmmmmmmm

Cabeceira inclinadapara facilitar a lei-tura — móveis esto-fados — colchas ecortinas em plásticos— tapetes laváveis emóveis com verniz àprova d'água, ele-mentos básicos parauma decoração mo-derna, funcional efácil de conservar.

20 VIDA DOMÉSTICA

1ITf

ãft|| >< 'fífflfrSm,? à#$ Ji f^fl»B_IBífl ¦ jHflfeflf fl flfl flfl flülHa '¥£ •íjksv* /**<_£&< ,k i "im is'fta_---fl-----MrB_fl-aBI -WBBBBJJFflBBFwBBflWBú^fl B__-__fl —t— BBR-_fl 1BW.\^ ''.jSw1 i Js 'Bff_P?lPfS_^__K'___fí _f _IF__f* fl BI9 V_fl BH9¦ s

^^Hfl^íx^m^^M ¦ '•'•' '^''Bf1 1»;fv''vflPW' BMflflftfl flfll IPP P^^ BHi flfll ftinff

j^,i!" «ÍÉÉÉÍ1 ;*afl |f_P|

Í^ÊSÊÊ^' itmmtWa' $^"cfl _B H__^_^_^_^_BB_Eí"i'_ - -rr.-ip _FiT_^B (iÉÉ|ÉH|S3|^wS||^^S|^g^^^s fl.-. _^^BÜ_^_HM^R_ iSW *-.JS*MfllBvfl| Bk lfllk_flB^_H (fl^ÜÜn I' JÊÍÈ-'' ¦¦'•"'¦ .<*%&¦'• u- ''ffiaB fl fl^fl^fl_B-B_Sfi5aJt?MB|fl_PWB_ --mu mu flfl" -'fl .flfl IÍÍÍfl_l flflBBBfl <**^ <^_fl_É_M'-ÍÍÍl 'IfesfjÈfíríí ^^^__^_K_H_n__M-_----^ --...fl ¦'¦''¦'¦'¦' *__l HPfls^^^^fftSs -BB*"OT$í>'fl-B ^Hf^SH _^_B_«--¦ ^^ii[_^B' 'flfl iflr^' fl___$£^<__H__ flfl; rvy'

'________________flS_^_JW—¦ ' fl

;wSiií '-.-NP*'1- íífl flk i_________í._fl _B9:r:_l H Ifl H -B :^^:..<BBfl Bs«^''B l-"^'*'!!¦¦' ^BSÉfll flfll flfl fl- flfl;'fl K^B dáb_M__fl^_i _^_te>_^_fl B'í;*:ll I

<~'c'i!i ¦*'¦'¦'¦"' ¦ -wr/íí; }ÍIwím3j_í_Í_HÍ _Bb_B'><•- • _j_flr ^ ¦ í_t.* '-''B-^_^-_bm^—^•JV) tfJiiMiJB-i-BB-1 B-M-ã._i-S^Bfe-^B-l B-BB-B II

.•,'.* ^-¦•¦^-" m» ^^B ^pij 'IIa B»[ í ¦! • 11

h^| H flfl ___e.Sri __¦__. 'A^flfl bhNPh _H_iiK^^_l_^_^_flí_9l mbBw9I 8f 'flfl H li

.flfl _K' fl K_H _V -Bi wsL flfljfjl E_SJfJB BJf__i_li!_MJiflBl BBjy^fe _fl _s_t fl BH§_K Bf s _l ^k_1 Bt* -fl B_^^HÜYf_i __Bl_ifl _^.''t_ew'9wí_s_w Bw?-. ' yfl H_s_^. __ Bflfl^-3fli H¦ ¦ ¦ Bflj flflf','flvâflB _Hr¦-"*_fll _^_L flflfljKÍ^ ¦:'<flHfciSKfiir2^^ ¦^¦fflBWB.^BCTHnBrSD--TvlflflflflMflflflflflflflflfl_^^^fl^^B^^^^^^^^^^^^^^^^^^^M^^^^^^^HB^^pr_fl_t___L' ¦ flfl __fl i

r^-/'^;-:/.'^^_j3___B_i fl_Et-flfl âb- .' j._,^™_i HLv-H _K_7^-^_^ Mmi)ún&k>ÊiS^ HlE_S_P$_$$flfll us^^v .2S| :'__¦ _fl_M B ~i fllfl fl ••;,..» fl_M_fl_l_i_i^__HBK fl Rr j|| ¦_^_^-A_B-____fl fl_fl_''''9fl _^_K?*--' '*' -^flfl BffrflB _^fl Yrfffl-I -Bfjfl -^-F-fS-l BHlÍH^w^.-Í--^^.y**' '¦•" __^B *^r -3^9

¦ flVrfl fl_«li» RH w^_l _p%'^ifl l»' tfBi H 'fl flf; fl B_^SÜB -L-ffl fllSB^^afl WíSk^íMM Wm 'iSQ fl i

fl flJfl^fl flW^^I Ü^ l^sfl É^^ I'B -Ht- 'fl B; '-fl K^_w^__?íí_r__ ws-^sâ19 Hpsífcíj^fl BBB*"SBfi'- ---MB —¦'-¦•--flB -MgBg?~i~~K>.'a-fl _MJ__vfl_r-_->1_H_B-3_W _BR^ãw_l_5__H_flEs_^£!__.4^r)^flfl fl|B 'BB í fl B':fl PP™!W~fP~l _^_^#r_W Pgl IP^:i_t™P^^'-:B Bfl B';_B-"fl B>flfli^^y:T'-^'-i ü-sfe^al KsImí ^^JK^^.-B SP^,:- -'fl B

B * BK. fl _^<:Bfl_tfá_k_fl B^^_8__-^^__--l6---^^^-^^iB Bfl _«fl_Hfl KflK B BWH-_WirmW_-ÍwB B'P"-'^_MÍa_i__f_fl/,-'_i ¦__'''_¦ _KSS_H_B_3!-:fv<'-.v',-_â.í*í ?¦ ¦^^•íí—iaH K<;-fl _B"fl K'*fl it__H _H^''';<-McSf"'- ^'-'"''fll H('¦"iiiíaíi BKfl BÍm B fl ar - i.síf'r.- - •""-i! B!ia_ÉB-B-^-^-^-^-^-^-^-^-^-Blfl-^B^"jflflBBBBBBBBBBBlBBB-g^ W$m bw _flBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflj 'fl B';__ B_k_^'*«l fl>;fl _PP~^w-;_aBral mml^-áv<£M__kMí'^w«^_w?;_I BH B™WISS^fl_Kítfl Bk¦¦' '''fl_B Sfl:': '"3Ü.H ' MxiLi.-Jtül_BJ_Liilti. J_j.j.li-Ji!fl BIflü-S-Í K-l BJ _k.^BB>"B • '¦-''¦___. K%tJ siwll^fl Bjjijfl B^; fl EC-d-üfl Br 'í3?S_«BB r._PHSÍiíS i^_B _R^m*'_-_!Í i-gí_i_ta<M^^_Ji-yS»l BiBifllffgaB -B-CTB ^_E-'r,'lfl-í BPJ!W_fc-^^'^_"ffll^B_^'^J^-'^' -^ií^^ ,J'i'^^_^^^-_TO^-'^_'!Pl B^TflB WÊa^^^^^^Ê^WÍ^^^

W?iÊÊÊÊ^m l^-B^^tMJ^^^^^-^-IB-. •'¦' '¦ ¦¦-8W^i,'tf::S_-J^Í-~;'¦'.'•''..-.¦¦¦ -^fl Bp^^j-^^^^i^^vS^^^-fiS^t^B B'

f^ _Í^ÉÉ_fll _l_flÍ_^Í j^^^ggÜ-.V;:':^:;- ^"'9|RHBÍ^^__^^ÍÉ| IPJ™^^^ -l' .'•^í:^f^^^^^M^?P^^^^^^^^^^Í';': ¦ fl I

¦ •¦'^:'';^i^p^-jwili|w<gB3fliy|igflSB_l_l_iBWiB_i_^_^_^_^_ :$mmÊÊÈMÈÈÊÈÊÊtM'ii'''&£'.'.':"'.•SSflB^BB^BB^BB^BB^BB^BB^BB^BB^BB^BB^BB4!j!CStl if"* -"* *7*M^irf^KlS-ltPM-i------------------------------------

•^^iili^Kfl _m_1B __f_P^Hwl g^_| fl-' flf^^?1ljí_»arS»?||PÈ^^?íAíflT^EJ-^E^_--BBI^--ei^^1^.l»'"IIÉIiiJ-g .'l^_plf^ÍÍ^^_^^^Í^/fl B»^-mM-Ji-ii|WÍH____-_BHTO_1 i^WM __J_BiB-M-^B-^-BWWI--^B^fl-M-l-^-Bfl-^-^-^-M- :.^^^_^^_^™K^_^^msíiSfl B''¦ &tMmK~w$w3!lffl -^É^Il^^P^^fl^^^fl B;. ¦'slS-BF-^if'' J^J^-^fr^i^l^lÉ-là-HS-^SA** ^~--f_ ' ^BBBflfl ¦iTiTrfl-B-—RinifiT i ^ ií i m ;3# _ >sa8fl_fl__l ¦Jwf^iaWflflPflSBBPI^ —rTnfliT ¦Ta^TTMTBMM_^fl---HflBlrlM.flBBBBBB .^^,:^ww*j^wn.n^iy.+^

" i ji

Março-1957 — 21 —

Lustre com altura regulável, mesa extensível,móveis retos, funcionais, sem ornatos. Au-sência de tapetes com piso sem desenhos.

... -. ¦i-^^1. ¦ ,v..^¦--.-.,:_,..:

5<? Anúncio da série «RESIDÊNCIAS»

A PR ECIEmensalmente, nestas páginas algumas dasmagníficas residências já construídas no edênico:

v\ ¦.; e. r ¦:;_ ¦¦..' i y.»,»»!!^) fHH "v* ~~****f.Vt',?r7T

/p,r pípps1.^ 'H

f jardimmW\ IflV - flfll flfl* bI Ib

¦B BV fll M^^^M ^^^^M.^M ' ^^^^^^^h.flflflflflflflflflflflflk flfll flfl 'flfl flflflflflflflflflflflfl fl^fl BflBk.Bflk flfll Bfl Bfl *" 'Bfl Bfl ' BflflflflflflflflflflflflBh

II fl| ^| ' flfl ^| fll> BBBr^^^^l Bb\fll tJ 91 B ' fl mW^'' fl

^flHHHHBk^ wl BB^ HHdB\ fll flfl Bfll BflHHHHflT* Ti BflL

. - ¦','. '»'*¦¦"¦¦ " *' >**v.í??' P- ¦ *- '¦¦ ','.*'•"'< ¦• - • . —¦ *'¦'' ',' ¦'»--V^-i f"^*i'-: -

.^BBflBflB^BBBI '

^¦fc^p' .^BflflBhk. -'BBBBBflfl BBflBBflB Bi Bkflifll blj bV"I ¦»! P at

bb ¦¦!! I || flfl'

'•''•!.;;"*;^

;;;- i

¦ • ?

;; :$i' ¦ %¦ <

situação privilegiada :

UM JARDIM NO MEIO DA SERRA !

à margem da Estrada Rio Petrópòlis (Km. 33)

panorama deslumbrante

clima salubérrimo

água puríssima em abundância de nascentes própriascalçamento - arborização • piscina - parques recreativos, etc.

farta condução: ônibus de 15 em 15 minutos

a 2 passos da praça Mauá, 25 minutos apenas

PLANTA DE SITUAÇÃO

••.. •

Km. 10

*. BARTICO-TICO

/Km. 16 F-H.M.RANCHO ALEGREBAR DO LEAL

Km. 33ALT. 4-50 MS.

Km. 43

¦'.• ¦'•"•¦ • '

... . -

''¦'%•';; 'P *

. : PP,S P ." 'p ''•' ".';

¦' ¦¦£$$"¦ '':"- '/'• '•'•',¦•

hytfr- T&T v... . ... • .. 14 ¦'¦>%:«*¦ •' ' *•' • -'-¦ ' .Aj '¦4CÜ$>r\.' ¦ '' ':'

rp **t* M2mH . .. ¦

bjbmbbi ¦^b^^EjBb^^^^^b^EbCbbb^^^bíI^^^B^l B^^^^^1^^

I1i

J^SflflBBfcg CHBafl MBBflKBBBBBBflBBBBBBw^^^ig^jy ^\

>/ I DAR DAS >\

Km.OM J ^mftfV

fy^1A-"¦>' íjflr iL"PSTRÇPOUS

loteamento inscrito pe-Io Dec.-Lei n9 58, noRegistro de imóveis deDuque de Caxias, Est.do Rio de Janeiro emdata de 2 de Janeirode 1948 inscrição n9 26.

I

22 VIDA DOMÉSTICA

flHBfl¦ii

liinJZXCJ&AJ-torflSm

Pão de Meai LiTelefone 4 3-5947

Março-1957 — 23 —

I*jjjjgjgjj^\j|ff-|jgv>j^^^n^r^^ Y

RUA RAMALHO 0RTIGA0,12-4° ANDARLasssiesafissiíKitaí.xrs i^wi^ttKtft^ »!^««B«s^!tlMS^i^^^P'fflSSRBaSaSSSBffiTOSSi

^^ ^flflk. flflfl I / flflWr»?^BBV^^^ ^m\\\\\\\\W&'&

S^^^^^^^p

IK . \ *** ^ RESOLVE O SEU PROBLEMA

Wr. n5^ I üi

|| a ..... Tá 1 • fpDapaaapjn.u] ^\.

Resposta de Correspondência por: DE SOUZA

SRA. RITA BASTOS — DF: Passamos a apre-sentar uma sugestão para o seu problema queconsideramos realmente interessante e econô-mico.

| w

O seu problema é idêntico ao que se apre-sentou ao nosso amigo arquiteto Philúvio Cer-queira Rodrigues Filho a quem pedimos para re-produzir, aqui, a sua inteligente, econômica edecorativa solução, para o caso de aproveitar oantigo guarda-roupa como armário embutido.

A leitora para satisfazer o seu desejo de fa-zer no dormitório um armário embutido, teriauma considerável despesa não só com as obras,propriamente ditas, como também com o revés-timento e a divisão interna do armário.

O arquiteto Philúvio Filho, resolveu esplên-diclamente o problema construindo no local ade-quado as paredes do armário embutido.

Construiu uma pequena base de alvenariasobre a qual assentou o antigo guarda-roupa semos pés e o «chapéu». Levantou as paredes queenvolveram todo o móvel com exceção da frente,ou seja, das portas que foram posteriormente pin-tadas a óleo na mesma côr das esquadrias, dandoo acabamento necessário.

Assim, a construção do armário embutido seresumiu exclusivamente no levantamento dasparedes economizando portanto toda a divisãointerna do armário.

A leitora poderá fazer o mesmo e poderáinclusive aproveitar para as paredes o «celotex»que já possui. Aconselhamos entregar o serviçoa um profissional de competência.

Nossos agradecimentos ao Arquiteto Philú-vio de Cerqueira Rodrigues pela colaboração.

CONSULTAS E SUGESTÕESSolicitamos às nossas leitoras que se interessarem por

nossas sugestões,, responderem ao questionário que se segue.As soluções por nós indicadas serão publicadas em cores, nes-ta seção, não só para atender à leitora interessada como tam-bém, a todas aquelas que tenham problemas semelhantes.a) finalidade do cômodo;b) sua forma e dimensões;c) condições de luz, (se é som-

brio ou não);d) quais as ligações com os ou-

tros cômodos;e) quantas pessoas dele se utili-

zam;f ) quais os hábitos e preferên-

cias de cada pessoa;g) quais as suas cores predile-

tas;h) quais os hábitos e preferên-

cias da pessoa principal (noque diz respeito"à decoração);

i ) qual a sua côr predileta; ej ) qual o estilo de decoração.

Embora qualquer outra in-formação seja sempre útil,esses elementos são básicos,Escrevam para DE SOUZA —

Caixa Postal

sem os quais nada podemosfazer. As respostas ao pre-sente questionário deverãoser acompanhadas de umaplanta ou croqui do cômodo,mostrando a forma do mes-mo, suas dimensões, posiçãode portas e janelas e outrosdetalhes de construção quepor ventura tiver.

Caso nossas leitoras dese-jarem esclarecimentos ou opi-niões sobre decoração em ge-ral, bastará que nos escre-vam para esta seção dizen-do qual o seu problema.

Seção Vida Doméstica no Lar2981 — Rio

— 24 — VIDA DOMÉSTICA

mmmímm

I 11111

«¦si

., ¦ . . «

HBn

< ^MÊMMm.^.r3^wr' ...JbBT

'•' Ifw

''':' y;*ftwÊr

WÊ' ' ^^p^^^^^^^H^pjpjTvÊrD^SCIJ^

ÍBBHBhBBpjp$ * ";,npis ¦SHBBBSB. m m * vr>^PK^PK^PK^PK^PV^PKi^PBÍPK^PKBHhBBSBB - ^.^iJPM^PM^PM^PM^pSflPM^PM^PM^PB

!#^$ife

IP^P^?yf3BIV«íN*

hmP8 * mmm'.jBt1

L ã CHUMBO¦WV':'*:- 'li',.

»i»I <, -v; ¦ . m

mmm,!h'í.;.i-!;Vl'Í-!i

•r

19iflüA1 r1!*, ,<w MI

<Mmhm

i^^P^iaair'*;''^ • •

Passadeiras para forra-ções e Tapetes em todasas cores, dimensões e

desenhos variados.

BBSB MsMsmrW\^M Wiiffflwi5rK7i*W PJPi kIÍ^HjPw! IK*w- '- II mr í*ii';. mAbH Ir ¦%»* 'nVIÜJ iül |t#H IMÊÊÊm m: -ri BEBÊ :^^Uâ999111119 9--19 p)*Kflw' . 1 JM&iliiB BBEP? -'f: B P? t ^M mmmfT\ImwMmÍmwm*? #$99 Sèw i'-WxwkQ aaB B

9kuüt *'^ií^I

9bA m^ WmmMm PJB

/PJBBB?^ ^^^^"ImB p9

bjpI^-":; ¦•,:ÍIÉbB BBBPJPPnsi^BBPnnHkBkiB^kiiB^kiiiiHtii^Htii^i^i^iiiiiiiiiii^^i^iiiiaPJ PK^^w"- PJr^^^^ v:..^.-^y?'^PB B©»»^1' ^p9 ' ,**A'* ^^P^PJ^PJ^PJ^PJ^PJ^PJ^PJJPM^ffnffffjHBIinPMfl PPSsfâí;*Jr^^^^ p~^IPPPPPPPPPSHPBRJPJP^P^P^PBPBBPBP^PPPPBPflPJPPPPP^P^PPPPPP^PPxMm foJBfe&°*»r'u* kji^^^JJgn^flülBBmi p9^^^^^^^^^^^*>*^3&i^"ii':';' '~'^

B 8BflFlllrTll^B: :':'^^^1 ' ™ ^gay

Aceitamos consultas dequalquer parte do país

mm*WÈÈÊÊÊÈÊÊ

í**Ti

OURO!

wÈ Wm

9'm

Hí >¦ I;^9 p9*2^^

^ v

^ ^^ %SiÊi*Êremlm\'

i iâ iimã ¦

1 ^i B:.^B W^' iCASaA dos TAPETES

Avenida Gomes Freire, 559 - End. Teleg. «Togades» - Fone 32-8385 -Rio de JaneiroMarço-1957 — 25 >-¦.¦¦ ;,

./'...;

f^~^~~m:»*t* -« -'¦! ¦ «MAWUfWn.»,

m

BBB.

H »

v

^«oWÉlÉMHB^-BB^g^^^^jdteBoBBol jHffiraWTtP" ySsSs&SwKRSwilwfê-' ^m^m' '*

- BBH&V .~J*w yz-y--';*'"-''""'

BBBBBbI >:BBB í ¦ ^^BBBBi j3fcirtlBBEB«^^^^A^^^^j^wBBPp ¦¦¦j^sjy'^*^W BBfrao^BBo BBB ^^bt"HBBBB -r^BBf |. jt BBBJ ^^^BBwBor *Jt-S^^^^^w%>^SlBiriS^ BB» ¦< ¦ "'-"**.":?¦ „.

BflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBHBBBBBBBBBõK. \ # 9 ^*4\^Ü -AmEl»*? • >«tiHu BH i 1

BBl B B B jf^tã. -3Ê **t ¦BBb BBBBBBBBl a : -^fc, .'¦¦¦ wBBHomB BBo"*"-^jo' S^KbYoI BBk ¦ BUrti flf - í'^m^mWÊÊtWk. ¦%mw**™wF w^™^^^^Ér^ «tK^^*ofl BBJQbW ¦ *?**^ % ^^vl ^r ¦

Kéo^ B\tB BflflBÉooaL'' ¦ JJJtiI PBB?''*||o*«ifck & 1;

•:?

1.

A/W

A simplicidade na forma,no colorido e nos materiaispode ser observada na lo-to deste dormitório com pi-so de cerâmica bom clara.

.-»:

WS

JÁ NÃO

A arquitetura aliada à .decoraçãoprocura simplificar o íuncionamento.a circulação dos lares modernos.Nesta foto vemos uma solução prá-tica para uma pequena mesa de re-feições que nada mais é, senão umbalcão entre a cozinhe e o «living».

De tempos para cáhouve na arquitetura ena decoração, uma ten-dência acentuada paraa simplificação das coi-sas.

As fachadas orna-mentadas e trabalha-das por verdadeiros ar-tistas deixaram a suariqueza de detalhes pa-ra se converterem em"panos cegos", "pilo-tis", "brise-soleils" e"combogos"

que "fun-

cionam" dentro de unplano pré-estabelecido,pelo arquiteto, na sim-plificação do "habi-tat". Hoje são resultan-tes de um estudo deplantas baixas ao pas-so que, outrora, a si-metria da fachada mui-tas vezes modificava aplanta sacrificando autilização, o conforto eo racional em funçãoda beleza externa.

Tudo na vida vemsendo simplificado. Asdonas de casa já têmuma série de elementos que facilitam osseus trabalhos. Contamasrora com luz elétri-ca, gás, telefone, lava-deiras automáticas, as-piradores de pó, gela-deiras, enceradeiras euma infinidade de ou-trás facilidades quenossas avós e bisavósnão possuíram. Tudoisso com uma única

¦!"¦ "-¦V--"

mm

m

m

Mrwíi Ww ^^mmm^^^m .mw^m Àr mfm kmr^ Àm Â^r^ m\W àw mW

TENDÊNCIA, É REALIDAD

Inclusive a mesa. notc.-se asimplicidade na louça, nostalheres e n o s cristais.

Os cristais e acessórios, pe-ças que encantam pe.assuas l'nhas e materiais.

^m

'\ • ^^TÉ5"?BT^£r

Ti ihkihh ' mwJWÉ.:'• '; 1• »¦ j

i

' ¦ ¦' J;ll$&MâmãM%'¦:¦;'¦.'. 1111' I

E

o . -¦¦¦•1í-v-,-:,.urti ¦ §

finalidade, simplificar, facilitar e melhorar a vidade hoje.

iNa decoração de interiores essa simplificaçãonão ficou atrás, pelo contrário, antecipou-se de talforma, que ainda há quem reaja contra essas "ino-vações". Nestas páginas trazemos alguns exemplosda simplificação de decorações modernas, com suaslinhas de características funcionais e de simplicidade.

""' "^ -*~..~-::..:.j. ...":.-.J/:.::MMi'

Na iluminação foram criados apa-relhos como êsfe que s« destacasob o ponto de vista uflitário pelasimplicidade de linhas e aplicação.

Março-1957 — 27 —

Os móveis foram reduz;dosà sua forma mais simples.Em alguns casos estruturassingelas revestidas de ma-terial necessário ao conforto.

¦«¦•¦ «.i i.w- - ¦*-,,.

- *%ymm.¦**>

§&$?

KpnBr iiaJ»<ir

:ÍÍ ai»

^c

IM B

ÉM

s& ¦ \ B HbW ' \^i1 \\ í '\B am 1...V TtV- 1 Bfll

Bb_lit 'V//í!''W ;/ Bi a'iafl * i1

B^KKKn^^^^B ^^^B BbHbHihÍ/ 'f /"' ri/'- " b^B

^B ..•¦¦'"'*''¦ ':%"J'^H ^H 1

"^'^^^^m^^Ê^^^MV^^^^^^^^KÊ^^Ú, " TWj^m^

'' ' £l'/''?/^ * I. ^B^B^B^B^^^Í^^i^P

BIbB PK****r;7^ Vi ^Bfeií, % p« Rm

¦*¦¦' BBBBfc.-*» \_ $$$$&• ®%;t ' T $ÍÊ!': W^W^W^^^t^, Bs-^H

O LEGADOConto de DONN BYRNE

i^^s.3ã^g\i ESTRADA de Seganosett a An-r^' niston, ao longo do Cabo Cod,deixara de serpentear comouma cobra, desembocando ines-peradamente numa reta. Asmontanhas e a agradável re-gião onde viviam os remanes-

centes dos índios, pareciam afundar naque-le ponto. Mais trinta minutos de automóvele Anniston apareceu — colônia de fériascom os vulgares acessórios de sempre: sa-lão de dança, ringue de patinação, cinema,lojas onde educados japoneses vendiamcuriosidades, e um bazar onde untuoso ar-mênio vendia tapetes.

Entre a rusticidade da velha colônia ín-dia e o aspecto humano de Anniston, haviaum melancólico estirão. Aqui uma casa de-serta- Ali um cemitério esquecido, verde epacífico. Um clube de golfe abandonado,com os seus gramados lembrando um ocea-no, os montículos cobertos de vegetação vi-cosa, lugar retirado e patético. Depois, apraia com as suas chorosas águas e a gran-de solidão do mar, e uma goleta dirigindo-

-se para leste, embarcação solitária, que atédava a impressão de estar condenada aonaufrágio...

Havia no carro três moças, meu irmãoKevin, que chegara da índia, e eu. Tinha-mos ido a Ketucket Head a fim de ver osíndios: apenas alguns pobres mestiços, en-xertados do estoque protuguês e dos negroscomuns. Fazia calor àquela hora da tarde,e uma das moças lembrou que tomássemoschá.

Aparecera uma espécie de fazenda nacurva da estrada, um edifício singular, deaspecto antigo, cercado de árvores. À en-trada, um portão de pedra tendo ao ladogrande roca, com uma tabuleta por cima:«Sob o signo da roça» diziam as letras es-critas a tinta: «Jantar com galinha, $1.50— Chá de tarde. Groselha com creme».

Dirigimo-nos à casa de aspecto antipáti-co, com um portão carrancudo. Mais paraos fundos, uma espécie de enseada no jar-dim, com uma mesa pintada e cadeiras. Veiouma «garçonette» toda de branco, de ca-belo escuro, a quem nem prestei atenção,

por estar recostado na cadeira, olhando paralonge e observando outra tabuleta pendu-rada por cima da porta da entrada.Alguma de vocês deseja ver uma Ex-posição de arte de cardar a lã e fiar, con-forme era praticada na Nova Inglaterra háduzentos anos atrás, por apenas um dólar?perguntei.Ninguém! — respondeu-me um corode vozes risonhas.

Voltei-me e vi que Kevin observava a«garçonette», enquanto ela punha os ape-trechos de chá na mesa. Pus-me a contem-plá-la com a mesma desfaçatez com que êlea contemplava. Parecia uma princesa irlan-desa, de alguma história de fadas, linda,com o cabelo muito preto, os olhos de umazul tão escuro que pareciam manchas norosto, naquele melancólico rosto oval defaces saudàvelmente rosadas. Era fácil ima-giná-la com uma coifa e um capuz azul.Nenhuma falha, da cabeça aos pés. Esbelta,delgada, com pulsos e tornozelos delicados,e um pescoço como a haste de uma flor-Quando ela se retirou, exclamei:—¦ Que espetáculo!

Hallie Hokins, a nadadora, assentiu coma cabeça — E' mesmo!Parece uma senhora!Assim o parece.Coisa singular, ver naquele trecho doCabo Cod uma irlandesa que era verdadeiradama, servindo como criada numa casa dechá. Alguma moça romântica, de famíliaempobrecida, pensamos, que, para ali tinhavindo a fim de ser professora ou coisa queo valha e, tendo sido desviada, tivera quesujeitar-se àquilo. Ela voltou à nossa pre-sença e a nossa impressão foi ainda mais

28 — VIDA DOMÉSTICA

... X. 'si... '.',..' o.,..,'..' .,,.'

HH li . •

awsuak%i " "¦ ¦jiÍ3'"-':L!$É$hF!

J.íhísh

¦wÊii?

"¦Bl

¦li-.-.XyX/v: ¦¦ iHfcV"'' ^í$ X/i/'-:

li - 4

..jh Jy

i

i: ¦ m y

í <'¦!'! ¦¦¦¦-¦ ¦^¦¦wâk ;Jr «fl

JV ' ;JlflflfllMMHBMMflfllflM^

¦¦flp$8& PSÉll^ ^flfliflfllSifcvX.A' ¦'. é m$Êm^'^-^nBHflflflfl^^"^Sw^^S^W-1 iXXf 5111^»»Aa^H^B^flHflifl^^^

Bfltiflvfl «««Si SifÉI8^^^fe;^^^^^^^^^BBl fl

Bfl'/Mjfl

I^

rvpfl

¦ i

..ílBlfí''

BBJff/li>*%$**&,<# ' flflf'

flP*'' ; /jfl| BflilaJt^í

I- 'flRflmÊÊk

. i flfl iflflflflj ^BflflflBB

Jflin

forte- Olhando-a furtivamente, notamos-lheestranha expressão no rosto, algo esquisitonos olhos.

De que é que ela estará com medo?perguntou uma das moças. Que é que pro-cura esconder?

Ficamos falando sobre ela e comendo,quando ouvimos um fru-fru de sedas atrásde nós- Uma voz estranha, de som parecidocom o do estanho, perguntou:Está tudo a contento?Uma mulher, certamente a dona do esta-belecimento, estava diante de nós- TivemosJogo grotesca impressão, como se houvessenela qualquer coisa que não estivesse certa.¦p.òi após curto momento de embaraço, quevimos ser ela uma anã, de cerca de quarenta

[•nos, com um rosto ansioso e enrugado. Ovestido lilás, antiquado, que ela usava, eraiodo de pregas e franjas. Em torno do ru-goso pescoço, havia um colar de contas foracie moda, e os pés pequeninos calçavam sa-Patos de fivela. As mãos eram também pe-quenas, recurvas, como as garras de umaave. A sua voz metálica soava-nos aos ou-vidos como a voz de uma criatura falsae tola.Talvez depois do chá queiram ver umaexposição de arte de cardar a lã e fiar, talcomo se fazia na Nova Inglaterra antiga-

nri Desculpe, falei eu por todos, estamosXÍ. tu1 p?uco de pressa.Mas é coisa rápida... insinuou.— talvez não seja.

^~7. Custa apenas um dólar por cabeça,continuou ela.~- Çutro dia!Creio que um minuto depois de se ter

afastado a dona da voz metálica, ouvimosuma voz que parecia falar através de umtelefone, com defeito, insidiosa, suplicante.

Talvez depois do chá os senhores e assenhoras queiram ver uma exposição.

Estamos com muita pressa!—E' só um dólar por pessoa. ..Acho que não podemos.—¦ Talvez outro dia...Que mulher enjoada! por que não vai

embora? murmurei. Gale Junter sorriu.Que é?Não é uma. São duas. São gêmeas, dis-

se ela rindo. Eu já estive aqui um dia. Co-nheço isso.

Vamos embora desse lugar, sugeriu ai-guém. Isto aqui não serve. Essa gente daquitambém não.

* * *

Levantamo-nos e mais uma vez apa-receu a «garçonette» digna como uma rai-nha, com os seus olhos escuros estranhose dramáticos, naquela atmosfera melancó-lica, de sonho- Não havia dúvida, era lin-da, com aquela beleza das lendas da Ir-landa.

Sim, ela é irlandesa pelo lado da mãe,ouvi uma voz atoleimada, metálica, expli-cando- E' filha do nosso irmão... uma espé-cie de legado que recebemos...

Ao transpor o portão não pudemos deixarde olhar para trás, para aquela atmosferadesagradável e estranha, para as duas anãsde vestidos antiquados e a alta moça irlan-desa ao íado delas, como se fossem doisgnomos encanecidos que tivessem capturadouma princesa de carne e osso.

A "garçonette" era a coisa maislinda que já tínhamos visto! No-tei a funda impressão que elacausou no meu irmão Kevin. Lo-go ele, que era tão sonhador. . .

— Cinderela. .. murmurou meu irmão,Kevin, para mim.

Concordei, mas a bela história de fadasnão parecia apropriada ao caso. Vinha-meao pensamento sinistro cortejo de inenarrá-veis ritos infernais, de secretos sabás emmontanhas de vento uivante; de mulheresnegromantes, de crueldades infra-humanas,de abominações diante de Deus...

Quero que vocês vejam bem a figura domeu irmão Kevin Campbell Mac-Donald.Um rapaz alto, tão alto quanto eu, porémde ombros mais largos, e ainda muito jo-vem, com quase trinta anos. O secreto san-gue Stuart da nossa família parece que seconcentrou nele, nesta geração, e a issodeve êle os traços regulares, os olhos so-nhadores e melancólicos, os cabelos casta-nhos ondulados. Deve também ao sanguea vida que tem levado, até certo ponto —as suas buscas românticas. Aos 15 anosfugiu de Portora para ir para o mar, naesperança de encontrar num barco baleeiroas ilhas mitológicas das Auroras, além daTerra do Fogo. O cônsul em Nagaspki sal-vou-o de uma embrulhada e recambiou-o à

Março-1957 29 —

O LEGADO - (Continuação)pátria, para terminar os estu-dos. Aos 22, quando lhe arranja-ram um secretariado político nogabinete de um ministro, con-seguiu convencer Sven Hedin alevá-lo para a Ásia Central, por-que andava intrigado com osnomes de Samarkand e Bokha-ra, e conhecia Gobi como o De-serto do Ouro, e tinha lido asviagens de Marco Polo. Foi quan-do de seu regresso que foi es-colhido para acompanhar nos-so parente, Sir Robert Harta deBelfast, ao Celeste Império.

O Celeste Império! sonhavaêle. O grande muro de Pequim!A terra do Dragão!

E isso o satisfez durante cincoanos- Viajou pelo Império Ama-relo, cumprindo os seus deve-res, recebendo os impostos dosal, do ópio e de tantas outrascoisas, de maneira condescen-dente e sub-consciente, semprefolgando naquela atmosfera queproduziu grandes poetas e ad-ministradores. Em torno dele tu-do era romance, numa terra deameixeiras e flores exóticas, deFestivais de Dragões, de pala-cios construídos em pagodes,de brocados e vasos, de persa-tivas mulheres de pés microscó-picos, de mandarins sábios emuito nobres, usando botões decoral nos chapéus, botões dejade e a suplicante música dosalaúdes.

Êle não volta mais, diziamtodos.

Mas voltou, para umas fé-rias de três meses, a fim devisitar a desolada terra de Uls-ter, onde nascera; sonhador co-mo sempre, nobre e silencioso.Viera pela América, parando noCabo Cod a fim de visitar seuirmão mais velho.

Se êle voltar, voltará comuma princesa Mandchu, comonoiva, uma mulher de olhosoblíquos de jade, e pés de li-rio. — tinha sido profetizado.Mas êle voltou sozinho, sol-teiro, com o coração ainda vir-gem. Não fora a Ulster tam-bém para procurar noiva, afir-mou sorrindo, e o que dizia eraverdade.

Nenhuma mulher conseguiraainda conquistá-lo, embora muitas tivessem tido muita dor decabeça querendo-lhe bem. Não,êle continuava solteiro, e quan-do voltou sozinho lembrei me deum comentário de minha mãe.Kevin — dissera ela rin-do — (estivéramos conversandosobre a exagerada esposa dePatric) Kevin nunca se casará,a menos que encontre o bosqueonde está a Bela Adormecida edescubra o jeito de penetrar nê.le. Uma Beleza Desgraçada se-rá a única capaz de prendê-lo.Êle quer uma princesa de histó-ria de fadas, assim como umamenina de colégio quer um prín-cipe encantado. — E o bondososorriso de sua face transformou--se numa expressão apreensiva:Pobrezinho! — terminara eladizendo.

Deve ter sido há quinze anos,quando D. D. Davenport estavana moda, que os freqüentadoresdos «vaudevilles» assistiam àsIrmãs Treddick — Myra e Zoénos palcos dos teatros de re-vistas. Naquele tempo, em queainda havia a mania dos museusmórbidos e dos bonecos de cera,os anões no palco não eram

raros.' As duas faziam um nu-merozinho, com algumas can-ções do dia, e uma dança ligei-ra- As roupas que usavam eramvestidos brancos, com faixasazuis, mostrando as pernas gor-das até o joelho — tipo dosvestidos de criança, para festas.Figuravam nos programas nãomuito honrosamente: ou abriamou fechavam o espetáculo, ecertamente ganhavam lá o seudinheirinho, pois agradavam àscrianças e às pessoas sérias daplatéia, em geral aos não-sofis-ticados, tal como agradam osacrobatas.

Tinham andado de um teatropara o outro, de cabaré paracabaré — duas grotescas figu-rinhas, tais como uma criançaas imagina num conto de fadas:dois corpinhos afetados, muitomodestos, completamente foradaquele ambiente em que vi-viam, de ruído e meretrício dosteatros de «vaudeville». As gê-meas eram muito tímidas-

^ * *

No mundo do «vaudeville»,podiam ser julgadas inofensivas,mas em Anniston sua famíliapassou a ser mal vista. O pai,Einathan Treddick, que cultiva-vava a herdade dos Treddick— antiga de duzentos anos —severo, silencioso, foi deixadointeiramente à parte pela gentede Anniston. Lavrava a sua ter-ra, inexpressivamente; casara--se com uma mulher inexpres-siva; vivera sem expressão eassim também morrera. Vidacorreta, áspera, forte, mas des-tituída de amor pela humani-dade. Quando morreu, ninguémo chorou, em Anniston.

Também não se demonstravamuita simpatia pelas anãs gê-meas em Anniston. Daquela fa-mília só se preocupavam comuma pessoa, por odiá-la, e essapessoa era Bartimeus Treddick,filho de Alnathan.

Gostaria também que vocêsgravassem bem na memória afigura de Bart Treddick, e issopor certas coisas que eu cá se;.Um homem alto, de traços im-pressionantes. com algo de trá-gico na fisionomia, ríspido, na-recendo um Pele Vermelha.Olhos peouenincs e pretos, degrande fui gor. Tinha um ca-coete de contraí los e dilatá-los.que me dava a impressão deuma cobra. Era de poucas pa-lavras- Tinha também o caçoe-te de torcer a boca, e as mãospareciam garras de abutre. A do-rava o dinheiro, como um bê-bado adora a bebida — a vistao cheiro, o gosto — e comoalfrnns homens adoram o sex^feminino, cobiçosamente, compaixão, com maldade.

— Bart Treddick iria daquiao inferno por um dólar de pra-ta — costumava dizer-me o ve-lho Capitão Charles. O assuntoBart Treddick tirava-o da suahabitual maneira suave de fa-lar. — Meu Deus! — êle seriacapaz de cortar a garganta deum sujeito por uma moeda deouro — e êle fêz isso! Palavra!Quando se trata de dinheiro...

Fora aprendiz de marinheiro,mas de repente deixara tudo pa-ra seguir o seu ídolo pelo mun-do. Foi ao Panamá, colhendo os

restos do ouro de Lesseps, nu-ma casa de jogo. Foi à Colôm-bia, tratar de um negócio sujo,relacionado ao contrabando deesmeraldas. As minas da Austrá-lia conheceram-no. Bart Tred-dick esteve em todos os pontosda terra onde o dinheiro podiaser ganho — por meios ilegíti-mos, de preferência — pois queos meios incorretos são mais rá-pidos que os corretos. Não ga-nhou dinheiro somente no es-trangeiro, ganhou também nasua pátria. Arrendou a sua fa-zenda, durante alguns anos, efêz com que suas irmãs exibis-sem a sua deformidade em tro-ca de dinheiro, no palco, pa-ra que se pudessem sustentar.Cada vez que voltava das via-gens, o que não era muito co-mum, êle papava as economiasdelas, com mil estratagemas.

Acho que é melhor que eucuide dos seus bens, dizia-lhes,e os seus olhos se dilatavam econtraíam, e a boca se torciacomo se perdesse o próprio con-trôle, e seus dedos se encurva-vam como as garras de uma avede rapina.

E um dia Bart Treddick mor-reu. Estava de volta de Samoacom os lucros de alguma aven-tura desonesta, guardadas numcinturão que trazia junto aocorpo; era grande quantidadede moedas de ouro; o cargueiroCéres, em que êle viajava, nau-fragou e todos se salvaram, ex-ceto êle. O peso do ouro no cin-turão fê-lo afundar como umapedra. A perda do Céres nuncafoi explicada — a vontade deDeus, foi essa a razão apresen-tada pelas companhias de segu-ro. O Capitão Charles fêz defato interessante corolário:

Todos sabem o caso deJonas... A vontade de Deus,veja bem, e Bart Treddick abordo! Logo se depreende...Pode ser.

A seguir a surpresa da suamorte surgiu a novidade do saucasamento com uma irlandesade Clyde, dezessete anos antes,uma jovem viúva proprietáriade pequena loja- Havia uma fi-lha desse casamento, CharityTreddick, de dezesseis anos- Ummês após a notícia da sua mor-te, a esposa seguiu-o.

Ela morreu de alegria. Foio que lhe aconteceu, explicouo Capitão Charles.

Logo depois, as senhoritasMyra e Zoé voltaram à solitá-ria fazenda das redondezas deAnniston; durante esses a^os deausência não se modificaram;exceto nos traços que estavamagora mais murchos. Traziamconsigo a moça mais bela quejá se tinha visto em Anniston.Fiquei boquiaberto, contouo Capitão Charles, ouando soubeque aquela maravilha era filhade Bart Treddick! Isso provaqup...

Mas o que isso prova, franca-mente, esqueci. Chegaram semfazer alarde, e ali viveram mui-to silenciosamente durante doisanos- Uma vez ou outra é queas viam de longe, duas anãs,singulares feiticeiras, íntimasde Satan — era essa a impres-são que poderiam causar a umcamponês imaginativo. E atra-vés das árvores viam, por vê-zes. uma jovem deusa alta, es-belta como um galgo, com cabe-los muitos pretos, e olhos ne-gros nos quais brilhava qual-quer coisa que ela procurava es-conder. Da vida delas só se sa-

bia de uma coisa: viviamtos presas ao dinheiro.

iriui-

* * *

Aquilo não é vida j arauma mocinha, dentro daquelacasa com aqueles dois demôniosvelhos, era a opinião corn ate.Alguém devia ir lá dentro ti-rá-la de lá.

Mas ninguém ia, e dois mospassaram; com a graça de Deus,Anniston crescia, desenvolvia'-se, tornando-se um tanto vul-gar. Ao longo das estradas on-de outrora andavam os Pu cita-nos, com os seus sapatos de fi-vela e os grotescos chapéus decopa alta, passavam agora rá-pidas charretes, automóveisapressados. E de onde eslavainstalada uma colônia de férias,saía ininterruptamente peregri-nação em direção às colôniasíndias e aos deslumbrantes ro-chedos-

E um belo dia, na estrada,atendendo a reiterados pedidos,apareceu diante da fazenda Tred-dick o anúncio de que ali sepodia jantar galinha, tomar cháe groselha cem creme, e deque, mediante módico preço, po-dia ser vista uma exposição dearte de cardar lã e fiar-

E elas puseram a sobrinha,Charity, servindo as mesas, co-mo criada — contavam os habi-tantes de Anniston. Aproveitamda menina o mais que podem.Sangue miserável! Consideram,-na, conforme elas mesma dis-seram, uma espécie de legado.

Durante uma semana, não ti-ve muito tempo para prestaratenção a Kevin, e deixei-o an-dar por ali sozinho. Tinha a im-pressão de que êle andava jo-gando muito golfe, saindo mui-to na sua corveta e nadando emergulhando muito com a Srta-Hoskins. Foi numa sexta-feira,à tarde, que eu vi que me en-ganara.

Você pode ir jantar comi-go no restaurante do hotel, se-gunda-feira?Por que ir lá?

Quero levar a Srta. Tred-dick, aquela moça da casa dechá... Tenho estado lá váriasvezes, esta semana — disse êlecom naturalidade. — Mas vi lo-go que havia qualquer coisa desério.

Pois não. Vamos.Ela é muito bonita e mui-

to boazinha, e quando pensoque está à mercê daquelas duasbruxas...

Nós éramos cinco irmãos: Pa-trick e Collin; Firdarragh, K!a-ram (eu) e Kevin, o mais moço.E de todos aquele de que eu maisgostava era Kevin. Sentia suasemoções tão fortemente quantoas minhas, e logo imagineiquanto devia impressioná-lo alembrança daquele nobre ros-to. Imaginei logo uma cançãoem seus lábios e uma outra nocoração da moça, e senti quantoa paisagem melancólica ambien-te devia influir no seu estado deespírito. A estrada cheia de cur-vas. como uma fita solta, e omurmúrio do vento nas árvores,as estranhas e escuras poças daágua do mar, e a relva que securvava, e o rítmico latejo domar, como o bater de um gran-de coração, quanto tudo isso in-dúzia ao romance! Podia vê-lorodando por aquelas regiões,cuidando de seus próprios as'suntos- Via-o dirigindo-se, com

(Continua na pág. 104)— 30 _ VIDA DOMÉSTICA

1/ \

M4kma%®ma

JeÂmtMótã^.

Seus convivas, pelaacolhida que merecem,fazem jús a que o senhorlhes ofereça uma bebidade sabor raro e delicado,assim como a soberbaBrahma Extra — a cervejaque traduz o refinamento deseu próprio bom gosto.

¦1

BRAHMK)Xck&PRODUTO DA CIA. CERVEJARIA BRAHMA

CAU-310

Março-1957 — 31 —

VIDA FILATELICAA. ANGRENSE PIRES

3aunaMOTIVO

INESGOTÁVELPARA

BELOS SELOS

______ B-____H B_fk^^fl_______________l I flB

fl. __ta__x^^r I _BB l____M ____J I fl

¦ j55&.a\_ ¦'«** j ¦

'Bk te^^w<tf*.*T_J;*»5(ir'í flI POSTA.RP.ROM^ I

¦ \:''Jf:'í''afí¦" ' un -_---!

s_______p ^Iw' '¦*í'V: $&¦ '4^^_____l ___y^ bb

B fll flE fln3T*!___r»jTvr_r_Tff___B ^|

Em verdade. Entre os temáticos, nenhum motivo supera o da fauna. Quase todos os país<do mundo têm aproveitado os seus bichos para com eles concorrer a esse tema — que é hoje undos mais preferidos pelos filatelistas.

E dentro dele se subdivide o motivo: — aves, selvagens, domesticadas, peixes, etc. Uma infi-nidade de vinhetas muito curiosas e interessantes pode-se alinhar nas páginas de um álbum com omotivo Fauna e será um gosto observá-las, anotando-se as peculiaridades de cada exemplar, típicode cada país ou região da terra.

Isso é a filatelia moderna, evoluída para a Temática — que, dia a dia mais se avoluma econquista maior número de colecionadores.

Em Portugal esse assunto foi encarado com atenção e objetividade e o resultado são as lindas eculturais séries de selos emitidas pelo velho país amigo, para as suas colônias: — pássaros e animaisdiversos para Angola e peixes e borboletas para Moçambique. São selos de uma beleza sem par -que aqui já reproduzimos — e que fizeram um sucesso enorme nos arraias da filatelia. Essas séries

em sua quase totalidade estão esgotadas e já alcançam o preço de três ou quatro vezes o seuvalor facial.

Portugal as imprime em sua moderna Casa da Moeda e, ainda, na modelar "Litografia Modei-na", da cidade do Porto e nos estabelecimentos gráficos da firma courvoisier, da Suíça.

O primaríssimo dos homens que dirigem essas coisas entre nós — não lhes permite ava-liar do lucro enorme que teria o Brasil seguindo o exemplo dePortugal e de tantos outros países que se beneficiam com o lan-çamento de selos bem feitos e temáticos.

Repare-se nos exemplares que hoje publicamos: — há va-lôres altos como os das Ilhas Virgens —¦ Dólares $ 2.40 e $ 4. 80

meia e uma libra — respectivamente e os de Rumênia —3,25 e 4,25 lei — e calcule-se o que isso não representa com-prado pelos milhões de filatelistas de todo o mundo.

Ainda agora e todo o mundo sabe, todos os gastos do ca-samento do Príncipe de Rainier e Grace Kelly e até os régiospresentes — foram cobertos e pagos pelo que rendem a sériede selos comemorativa, do evento.

Aqui só se pensa em aumentar as tarifas. Paga-se hoje umpreço escorchante pelo nosso serviço postal — cada vez maisprecário e lastimável.

Já há muito tempo que somos os campeões do selo feio einexpressivo. Agora, parece-nos que, também, dos Correios maiscaros e desorganizados de todo o mundo.

E enquanto isso — nós que indubitavelmente possuímos oque de mais lindo existe em fauna, em flora — em tudo, enfim,que poderia dar ensejo a uma propaganda magnífica da nossaterra e carrear para os depauperados cofres públicos renda apre-ciável — tendo comprado na Suíça um aparelhamento caro eultra moderno para a feitura de nossos selos — continuamos dizem que pela proibição de importar tinta estrangeira — amenosprezar a beleza e assunto de nossas vinhetas postais e aemitir selos horrorosos verdadeiros atentados a arte em geral eà filatelia particular.

Até quando?

NOTICIÁRIO

Foi eleita a nova Diretoria doconceituado "Clube Fiíatélico de SãoPaulo". Foi escolhido para Presiden-te o Dr. Ângelo Zioni, grande fila-

telista assás conhecido, diretor damaior e melhor revista filatélica es-pecializada do Brasil — Seleções Fi-latélicas. Seus companheiros de di-

I -Jrife';__ v9 '^i^PlÇIÇ!2----

¦ ^_^____^_^__ü-_tt^„^-^Si-P v

E WyWwih''•" _/ / "11Elw^il ¦'¦ __r J ¦-&____b HR wÈ' __¦____( __*'' \ flB $^%MW *M mW %WE I ^SÊB^ ^ÊÊ^^mW § flfl |

^^ V^-iSP^ §fl

^» I^O^^.^wjgj fl

B í - <•"_' ^'^^^Su^p^m; || fl

mmmmmmmmW'J&.m&-dLá£-j£>,J$^^>ÂL-.. AJt\ A m'm'-mj ,_¦__- mi- ^¦¦^_m___M^___ll'-_^_____________________________l

E ___^_I_&_X_I fl___B _______^^___É________N__°í flí» flB 1 ________________________________________B' Bvfliol '%l '_¦ 1 fl

B I HÜ 8___éü^^B B flB __SM_| '^»fl E EB_____________ WWMmVf. " #**S&_M SB mmmr.mmvlZLT. t^jt:.v;-»WW___í mmB _H_-fl___^___ÍB__-^_?fl fl__B n3___^_________l____E ^it__U^'^^»B" ^__l \mV

NOVIDADE - «First day cover» comemorativo do sesquicentenário dos EstudosGeodésicos e Costeiros dos Estados Unidos da América ts*uc_os

retoria, são os seguintes: l9 Vice —Francisco A. Campos de Barros; 29— Johann Sikula; Tesoureiro — Gi-orgio Conti; l9 Secretário — OtávioA. Weber; 29 — Prof. Amilcar AyalaÂngelo; 1* Diretor Social — Geral-do de Sousa Brito; 29 — Paul H.Weismann e 3' - R. Tallert. O Con-selho Fiscal ficou constituído da se-guinte maneira: Isaac Povolski, H.

(Contnua na pág. 100)

r— 32 VIDA DOMÉSTICA

r(:¦¦¦¦¦'

¦¦¦^zzmZ':'^^ZZ-ZZ^-'''/V''"'"''"":^''' "Tyrry-r-vw.1 ^^•.•«-^.•.'p-*«^r.-^-^-*iivt'.*«.*..r»>*^.ftit.i'5<«-«.*.-

OS OLHOS0 PROGRESSO DO ERAS

¦ ¦':•;¦« ' ';

:•¦¦:'¦¦¦:

IÍ111É1É

(;.;;;,:;

tf JldWW diCL ÍWÃACL páJÜlULd&p&ndsL do pJwgJuiÁAD dcb

áfiADJmidkcL. £ o füwqJuAÂDÚsüwnáudka, düpswdsL dst

«iWKÍSiíiiííí:lililll

Mi:Mmm<¦ 7^^^^^ ^^Bfl^^^ ¦ ^^flflfl^r

:"v';'..';- ¦ '-:'¦ ¦¦'':' ¦'":'' ¦¦¦.'¦¦ ¦',.;..'. ''V '¦>';¦¦;;'¦'

VOLTADOS PARA "

HMí ; : :-x ¦:¦:;;;:

ÉSHblliiüi««K»w8Rfi? ¦¦:¦:>

eí-í&íí: 111 ;

( '.

Foi pensando em você que VIDA JUVENILcriou a seção Entre as Nuvens, ministrandoõs íundcimentos da Aeronáutica e Ae|modelismo, de um modo claro e progressi-vo, e lançou o CLUBE DOS MANICACAS (1

¦.'¦'•¦.--¦.. ¦ . : ¦ . ¦¦;¦¦¦¦¦¦¦. ;.¦¦.:¦;. .;.; , . ., ,. :¦ .¦¦:... .:¦¦¦¦:¦:¦::¦:¦.,. ...-._... . ¦ ' ¦ : ¦ '.:'.¦¦ v:-'-::'X-;v:/: :¦;:¦::.-: i:x':'.'. • :'¦ ¦. .¦-.•'- '¦: '.¦¦;'¦;..'.'¦¦'¦¦: ¦¦. ¦¦ ¦ . .':¦'¦'¦.'..:''' .' :' ..* ¦¦¦¦-¦ :.:¦ : ¦•¦¦&&•:<¦:<•:'¦:•

'-¦x:::.:"'"''

111111

Seja você mais uni sócio ——tos Manicacas!

I|i:r-' ZZZmZMZmZÊZÊZm iillillillBWi

ilii

:V..::.^'¦¦'. ¦''¦' '¦'¦ '¦:'¦' ¦'¦¦Z'-y:y:'--:

Js§K8«9tthx31lc§SflRflRfl«M:¦,:::. i^STlmmÊÊxSflWlIlIlÍiÍl^F\

lllillll.:;::::::;::-::::'':':.-;::;.-;::-;::';:::v"::;":v

;v:.

4

fV Inteiramente grátis, inclusive inscrição, carteira eescudo. Basta preencher uma das propostas publicadas emVIDA JUVENIL e enviá-la para a Caixa Postal 2981-Rio.

I

iliillllIPiiiii

Vmi£i^*Z£M^üiã%j&Si. íiíí:-?;- "¦' '"';'>¦'¦ ¦¦ ' '.:'- .¦: ¦'¦¦¦¦' ...\::v.:::-..;í;.í.í;::.,..

¦ '¦¦'". :: . ¦ ¦¦ I

lililllMarço-1957 33 —

"*»"'•" y- "in i-Ti ü i ¦

5arç£ín$

BjP^!'

A

perfeiçãodeste

jardimrochoso é

tal, quedificilmentese poderianegar que se

trata de um

terrenonatural, seminterferênciada mãohumana.Porém, o

pequeno ladoé o resultadodo empregoacertado de

poucosmateriais e daimaginaçãodo artista--Arquiteto

Ethekbert E.Furlong — N.Jersey — queconseguiucopiar anatureza com

perfeição tal

que nos dá asensação deum trecho demata virgem.

• •••••••!••••••¦•••••••!•••••«••••••••

•••••••••••••••••••••• • • •• • • •

• • • * t• • • •• • • • I• • • •

I • • • • I• • • •*••••• • • •¦ • • • « i• • • ••••••• • • •

• • •i • • •

t • • •> • • •• • •!.¦;•¦-¦••• • *i • • •

••••¦

••••

I m••••«•••••••••••••••••••••••••••• • • ••••••*•••••••••••••••

. . *..••••••• •••„••• ••.•.•.*,*.*,•.•,*, ,, i . • • • • • • • •••••••••••••••••••«.

• • •,*...*....... ...... . . •••.••.•_•_•_•_•••• • •¦ • ¦• ¦ • • • •................ .... ••••• ••••.• •*..,, ,, , , , . . .................

UM LAGO NATURAL NO SEU JARDIM

• ¦•••••••••••«,• •••••»?

• t : • ¦¦¦* • • • t i. . .t -...t ,* •

• •« i• «• i

• t .

••¦•¦• «_ : ¦ ¦ . ¦¦ ¦¦¦ - ' . iinrii _ ^ f ê *

I**********

B? ^íbh^II rÍSb EibII EfCr >rCII m *í1*b^*B SIÍ^ZjIBrJ a *# i *é» a. *\

***** TOSP" j* 'T^*v^ j*1Pt3^»^BbbÍbbi BKKbbb^bB! FbbA bB bVL Wmkmmmi >-*-jji bmÉbS. fit BraBBW: ébIbBI Bk-"*> à• • • • • U-**^™ nLiii "*ll*w|ii^*'r! "ij| Éj. *w:-jBfcB*fc.BBB BBi. !PBÉBBBr*B1,i.B*l BBT JBBlTifc^BB IA: jy ^ '" TBB BH& jtàúí^WBffSHBr^BHl' WBl BBm™i*^-'í1'1--'™ ¦

********** BLJ wf^^l^.jb***»jB, S^pP3E<IbC^jPQ BfcS, ^"Míí!l'^m^"yft*n.j-^53m\ SjiFíO mpj^-^Bjm] BmBI• • • • • DV&Âfl BBVttBDbrS UBLlril WvNJ ¦ A.bbb1 B»^^3^bP!* '

***** I bbbbXS*^^ BrtíínB bbt^*Bb BBbbI BbbBI Br^flfl mrL '•¦¦****** BP^^rV' *^*Bfi BT**! ¦a*»^ '•^JtHBI BB^H BB^BBBrBB BBHrír^BBBl BbbBI BA^SBl BTF•*•*•*•*•* KalB£tkM^79J*frW vii^iíJr^rfJI II Bfe9 "??vPéI IT?

bê:-'***** *TBI BBBBBEl^r^UBF7^r" bhLITE»'É^**^B BBElTrVal bbbbbbbI bbt /"'-.* ' u "BB

bb"I!?*,^_jbbb™bb1 PHbbbbI ,• • • • * <k vuBbBJB Bk :^^|^3DBLâX'i -*.WÍB*IBi j % --*BBl HBU BuBBl BBBk' J í*j ^BBB^ri ^^BrPí -*BrBn*BBB*BBl BfTBt^HnLZ***i*^K*^*Hr^*^*fl *I*^*^^^lÍ ¦.^*^BII*^*^*^^**B*H UMl ^rr n*^^B T ^^*^*H *^*^*^*^*&_^*^*H *^*^*P*^*^H mmmr^mM^mmmm' r r ^w ¦ .^^^kmmmwmF.^àmMmj}i *^_Jlr T 3 B^nft "'^LV*^*^H^*^*^*^*^*^*^*^*^*Bflj^*^*^*^H^HÍ I***** ("iK^Hi BBBBBB^ffr WV>i! ' J''fBl BnrBBUBr^Bl BBr%*P^t>BBr. ./^. *^ ¦»*" .„| BBUWXPiBBBUMLjPBBBBBBr^Bl ^BftBBBBBBl***** m%\*¦" tAi^BB bBRl *m\~'ZTrjfifBfc^fciBM bBPiJbI BrTBTtfir^^i^É^BliiBlMBl BBBnB^^^^Hff^BnBBi BTtBIBttBPbB•*•*»*•*•* BJCiAr^l A»3Bn8l BmBI mV \L AlBP^S Br liii: iS^JMl B^BBf!4nllv*'*R?''***** BH*kA*HBBB*M*W'*lMU*BBBHBHnBVH*HrS*C*SJilvv^. v* '*WTttiMB BS? Jri,. ^ir^^w' ^j*MM*MBBi7TB,'.^r •¦!***** ¦¦W Di**!>BBkraBlH7B*l BT^PJfllKBryPWBHBlln ,¦ r -• 1- AJHSBUr3V<BBBSBTBBfPr' ~BTBr - '," i_^fP^f"Bli BbPPWk 1W5£*í«r*»4rfa a a a a *^*^BB*^*^*HPlHn^H "^"f^d1 BflA*^*^b*H*^Hl^*ff**s^*^*l *^*^*HBUyi*^*^*fllli*^*^*^*KlíI*^*fl*^*Krur^*^*^*^**s^*^H ^K. V , ' ¦M*ni7HLMj^*K^*^*^Kdf*l*Vs*fltir*f*MHIyil:iE1'lw;iSi!T^*^*H ^uh -4JMri.«i"n^HrjninGuJÍ^*^H *^*^K*BHP*'^i^ *rL-Hu''"u^^

B*L^B*^^^*^BBBBT3*^B»i3*VT^BB*^BBBRn^B*fl BBA^^*ip^BI BBB"^BBHVP ' i^HHiiRWTjBHBurlMT^^Bv h +má ^^Z^BBBBBBBBjlA^^^^^BtTSHél j J*^BFH a Cp II JBn •*¦ •¦'^¦f^BBBBFf^^Bra. in,Ji ¦ J*i ^u• • • • • B BBBBBEBSlBBuBãilL^BIB^B^BBEJRBr^Bi ftBBBBL"BBBBJ^^^ ,'\^*BUd"BUBl BPL ~a.T—r 'V. JP '^JPrBH BHuBHBv WBtf BBBHuSflBBFclLJ' BTa VZB ETBBtL jBBEv*'B*^*»BBBDln' '^^*.*.*.*.*. I EtN h Hfll&ViitiJ ¦3É?iUiE'ifl vJtvP^jIt '^P^'""* * ° * * B9 Ba HQp^H ul F^^Z^TkIvI GíJrVJ^il ' -i<«.? v^b^frV^v*.''^ níl•*•*•*•*•* I ¦P*yH b?»**^ ^*fciA^£*p»ifii bVT- g *^jy*,; J afs? "jít^ ' ^M^Bb^* #*a:*1•*•*>*.*?* I jk?*h BknP^' .^^^^'/''«(íIBbÍB Kul BBr"'" SÜ' JBTp#^,'fc^'iiij*s'Jjl^LÍ*^'l***** W—13**M>gk^i^*i *MW*W BPHM Mp~^r ¦ :L|Cí'j *• -^j3|Hn *n*fl ¦¦ IkuD *¦ ' /u* ^MmmwZti IJM JMmE 1***** BBllBnliBB] DU !_*i*l bMI KB S^b^lf i "Lr^-i. _-bbbbbbLmbbb NH ¦fH BWfHilF 'k-jA^ -•*¦ ..^'^'^liUlBBBBr "* «A.ãBrniP' ? *J í-«f —y-1* * I Ban Bt ¦»»•" ¦ ruyi b i ¦ V^diiJ ¦ y *JB*55a«^l]-hMBeW! '

I BnP*^BBB*'^!4^B Hlulo*"'' .MÊmSKS&^^^^SKESfl^A,- , * J" ^^ IU<uüia*íÍL^BB' B__*_BBJ bTP-.».,!o :í:iJPIH IMafuÉMHBBi*L^HBB] BBfii-iilutii tiudHPISilBH ^uMúuIb1Am!B*B*mH*JSÍ' ¦ ¦ >• • • • • »VTMt ^*M*MMP**ffM Ai^ ' "^ -¦ 't *^^ á» k tif tafcnM*g*MTWWW*BB**f>^BM'IWM*y^ I J^*-*- *^*rTPt—r>- ———WP <<* jEMTijff -MT1""'-- -***** BI*B<*HH*I BwaiBtVMy t__j££A»jjj_?kJ*Í gf"^ * f ; ¦^¦jí B*í' ' ' ^>'.BBr"»'

fi flkBftJik.«al BB*PBfl*BBBl B*^*f*EaBB*i BBt—BbIH B*B*S*f^Íl!I^BpHHB*fl B*BT*^ â, ^^^^**ll*tai, ,, ^BW^ Ui, • iiáüBlflSiW• • • • • UJBnB R^B BFUH BHR Hr>n Br :<m w"Ab» .a ^ a a a "¦TuBThThThThT^*hThThThThThThThThThThThThThThThThTh rijiniUiU'lw^*HTHTflKttTVF1VflW^iP**eflTHT{*^E"• •••• 1 BB"BB BBPt**^^t^^^^^^^B B^BB BB» ¦ ^t"^''' -cl -J; ^k^ÊÊÊWm^Fr ¦\^** **

*»*»*•*•*. I BàB BP"*-'1 .¦''' -::lfe;jjJ;. iJBJ BMSJâSPP1 í^iImM^Bm . |*!ffAh?íi• m • • • | BOI HbUI BB**^ ' ¦ ¦ ___^,.^âBBBlUÍir .^BfBBBB*IV'l'r^r - -•«_SÉ^BBBKSB' ^«.JLi«|P**BHii^BBr ' j.j •i^tTir^W •*»•¦•»¦»•» p_H '¦¦¦«¦'¦¦TI *¦¦¦ *¦¦¦ ¦¦P*f*r^'p ;..iri^:::'it^jiiiHawMiiM ¦¦*tiliBrMElH-.¦ ¦¦i^Hkm ¦'¦PIPI*^'"*^*^^^^ ™i.. . ¦ ififi. Hli ^¦iap»' -^^*PJ*H*B*^uBP- i "TUtí™""laTWfflKi;W , ilffiiH• • • • • hbI Bfl BT^^"^ ¦^¦«M--"^':ís,s*iH BiR^iiaiiíiiM BIET T^^^WK w ^«<i|LyiMfQ*f,HrT^H ^.i.di^' '41 >• • • • iM BVIaí' . :-'f .«f1^ *PllÍ'i!liBlÉII Eaii^ ¦i' "Üfeil T »* , *tt .ftu***** sinVl B**HBn:UBBfiÍÉÉi! ¦ i^nlSlMÉMHrffliajBBBBWtH^'^ ..^TÍiMBMBBBBBBBBBBBBBBaÉfc. iwikiSiiiJi mhi 'SoSMÊm^ «jJí i^ku. i1 PhHI***** BIbBII BB 1>i k.*Bf«BBBBB5wíj£rfBlB^ m

' '^BllíSW^BS^B^B BbW • JE

';•*¦' ''^irfBBBBBMUak r ' "Bk . *l'M,**iii'***** BBBBBBBBBBBBBBBBBBBlBE£!'*%^BBBBBBBaL jyf JhM^BffC^*B*j*g^jm*MBBBBi3^-.S»^ i <",t>i_I!#l ¦'•"¦¦ <-^' lulí!p"" djJi ¦BéA^."'::1 !':!wifjlBTl IHi PÍImuíMbÍ***** BJ^fl Bfff^^^Bl B*r* ' Jjflr^ÉÉflSH^SPfMBBBBHr

^^BB BBhJWPfl!™

"fffl"J!jBÉ*T>i ' "^^ttMBBBaB^I l*1 * | *BbVbBBBBBBBBBh*bb. ««tJul BO ^^BbB IC'•.*.•.•.*- BT i^BBBBk .^¦BBm^BTaf*' ¦ 4-Jr ¦ ,:rBBM *B *«.¦ ""^ ^3BBBBBIÍHm SJl i • ^^ÉaBBBBBBk^Vi;,.;:,, iy?**^BJÍi***** *P^F^- *BB<B UlB*' ¦^•'"¦',^P*TP^IPB*J!?I flB m^mwmmm^kmuW < Jr "*»¦ ¦ ^^P*Tfc»»a _. ^^VBT^VaBBaMl 4 jãi 11 ¦<B*B BBBBBBB*Mh >B>li*11i j l BÉ*M1 BB»^*^BBBB^B*PTÉ*-i lalll '-^MflB• • • • M BB,BBlI*B,B¦^*^,* *

^^^iBBt» aH BBBBBBrih TBáhi ' "^ ^fW4*-f ¦ —** JBBBBBbB i *t EPÜ i,Í]iX7B*BBBBBBBBBBBBBBBBBBBff^*i tr^li

***^T^- :'' 'KL^T^• • • • '¦^frP''* , ..»'"' '/yk*f*bM Bti«^i '—* ,.,:,.j ijB *j*j|fi ** fi , ^*» iüs

^ "W* T,' •¦TBBV JtjÍ»* jí -Z"1*"! "F""^^* BBtaM: HJr '" '*i«*l*BI

***** -j éíiIk? "Sr¦¦ Tt ¦ ' 3!*IriiVyfTVBKaTI Wm< «í ^*«1 IfMH ¦¦¦TIr - **^ • Bâ-^B*-J w**"JJ -Vü-' ¦ " ''hBL^BBü*^TB*Í B*BnB*i B!S*L' l"BBBTffi*BBTB''^^^,^*^BBl BBBHVw^Ba

¦r.' v,' 9 • . • • • *^ jt "AA in J***f •**j_ B I ISunBMhrZS P**^^^^^^** «r ' ^*HdM^^MvBl taáS^(* "•*!* •Il*1í*JW

jusBr • • • • irtskíi.. ^^PBBbBB BMÉTBBHAr^^Er^^ *n*iBI Ik ->m^^ ^jaKBB^fiB^BI EL í 181

JkBBBf ***** L ¦ h||íBk3É1 lP;' JJÉb: jUH Ir ri. j', $M. ^vl ¦\;J;;:;í%l!'':Í;;L|:ifi:;::i(H':í!'ÍLiiífiBBÍB!^ :4;!i:-1|;::i;::;:'{^}ifflPr.!.::-!.-::::j;||:- SHfi1 'h' i » ' tk- >b T™fiHÍSBkTB**^ ifd-ir •% a a rtâ r^ *X^BB*^H*^aBBBBr^BjBBBffijlBBBF"BBPb 'jBIBEi^ *';^WltkMttr :-iHbh'»h'í**t .. . ¦¦ jir-ií>i-"^ lúiÉ^Mlb |í!::jBhmK.Suí ' ''JBKBl Bn^iuTrV w:|IiíBhuB

• • • .• «»•••••• *••*•••• • • .>••••• » • •••••• ••«••••• • • .• ••¦• ••*'<».... • • •

• • • • i « . .¦ ••••• • • •

• • • » . . i'•«••. . . .•••• > . . ,<..... ...• • • a • .>•••*• •••• • • »"• • i•*•••• • • •• • • • » » i>..... • • •• • • I • • i•••••• • • •• • • j • • l'••••• • • •• • • « • ? i

***** * * • I

•••" ¦ » ¦

• • • O• • • •

• • • • •

#•••••

I • •*•*• •• • • •

• • •• • • •* * *

• • • • • f

• . . • .» • • • • 1l

t • • • •

O arquiteto construiu o lago impermeabilizando comuma camada de cimento o fundo de uma excavação deforma irregular. Pedras cobertas de limo e musgo, foramtrazidas de locais próximos e assentadas com cimento nofundo e nos lados do lago fazendo com que o afloramen-to das rochas parececem naturais. As juntas de cimentoforam cuidadosamente cobertas por vegetação, tambémplantada, buscando o aspecto mais natural.

Foi necessário a transplantação de arbustos de maiorporte para próximo do lago de modo a formar o ambien-te necessário, com ramos de vegetação penetrando naágua do lago.

O fundo do lago recebeu uma pintura asfáltica quedá a impressão de uma grande profundidade.Completando o ambiente, uma grande laje de pe-dras (fundo da fotografia) foi colocada junto ao lago

servindo como um banco natural para quem queira des-frutar da calma e da "beleza natural" do ambiente.

• *

i.. • • •

• • • ¦ •

• • • •

•••¦-•• • • .••'•••>,*.v.,\v.,v.«» • • •,v.%I t • •

'••'••. v •,\v.•.*.*.• •. . • •.*.v.

•••••'¦• '.I • • **¦

,\v*.•.*.*.••'•!•

*;*

34 — VIDA DOMÉSTICA

m

vvlv.vv}

I *' ce *

• •.1

¦ i» •vv«•• t

t •t •

i t ••

• * •« • «

» •''A

.v

.Vt •.V.V.V

EU RICO SERZEDELLO MACHADO• • • • •

• •...» »•.••

t 99

t .mM&úÚi •A

O DESPORTO NA PAIA VRA OFICIAL

Para compreender o desporto, é preciso conhecê-lo; mas,para bem conhecê-lo, é bastante a palavra dos que o dirigem,de cima para baixo. Este o caso do deputado pessedista GeraldoStarling Soares, ligado por muitos títulos ao Presidente Kubits-chek e que hoje dirige, por vontade expressa do Chefe da Nação,o Conselho Nacional de Desportos, órgão criado para disciplinara organização das entidades desportivas do país. O nosso entrevis-tado foi praticante ativo do basquetebol, em seu Estado natal,,Minas Gerais. Como político, foi Prefeito de Muriaé, D. Silvérioc Passos. Fêz parte da Câmara Estadual mineira. Foi Chefe dePolícia, Secretário do Interior, ainda em Minas Gerais, tendo,então, evidenciado a sua vocação esportiva, dando ao seu Esta-de, praças magníficas para a prática da educação física. No mo-mento, desempenha as funções legislativas de Deputado Federalpelo P. S. D4 Estado de Minas Gerais. Nesta entrevista, colocao Deputado Starling todos os problemas desportivos dentro dasnormas da legislação social desportiva, presentemente em vigorno Brasil. Veremos, através de sua palavra, quando entra emfunção o desporto pátrio, e como se processa a sua fiscalização,em benefício da juventude nacional. Vamos ouvi-lo.

E' realidade, por sinal das mais gratas, o desenvolvimentodo desporto pátrio. Infelizmente, porém, não corre proporcional,o progresso pedagógico. E' certo que o nosso povo gosta de fre-qüentar os estádios. E, acima de todos os exercícios físicos, estáo futebol. Pergunto ao senhor Presidente do C. N. D. quais asprovidências mandadas adotar em obediência ao artigo 3Ç, do De-creto-lei 3.199, de 14 de abril de 1941, a favor da educação eenergia nacionais.

Dentro do pensamento dessa lei tem sido a nossa constantepreocupação estimular a prática do desporto no Brasil, dando-lhemelhor orientação e procurando adaptar sua ação à evolução na-i..:J das nossas atividades, especialmente disciplinando o ama-•lorisrno et:i novas modalidades, todas merecedoras da inteira as-

.-'. 'Ai '•'! .V-'!' órgão de direção.i o i:iti>!>ol o desporto mais assistido e mais protegido pelas

u-sr.s associações, federações e confederações. Os demais desportos,r. e-r.io que lembrados, vez por outra, pelos nossos dirigentes, vi-

Jn. Hs!crilizadós e asfixiados, não só por falta de amparo admi-: i'.«!:vo como, o que é mais gravo pela completa ausência derecursos materiais. O que pensa o senhor Presidente dessa situa-ção, quando é sabido que o homem não vive somente da sua fôr-ra física, saudável, é verdade, mas transitória, diante das fabulo-sas vantagens oferecidas pela cultura do espírito?

Muito feliz e oportuna a pergunta do jornalista. O pro-pósito do Presidente Juscelino, a exemplo do que fêz em Minas,criando e fazendo construir praças de esporte nesse Estado, o quecolimava justamente na maior expressão do espírito associativode toda a mocidade mineira, quer S. Excia. que a prática se ge-neralize em todo o Brasil, estando já em estudos os recursos fi-nanceiros que possibilitem ao governo a criação de praças de des-portos junto às associações e entidades existentes que viessem pro-porcionar aquela maior aproximação da nossa juventude, lançan-do assim na consciência nacional semente esplêndida do sentimen-to associativo ao lado do adestramento físico.

Criou-se entre nós a mentalidade turística, sob o pretextode que temos necessidade de competições internacionais para onosso apuro técnico. Sendo o C. N. D. o alto superintendente detodas as atividades desportivas no país, pergunto eu: Porque nãosão baixadas normas incentivando ajustes entre associações detodos os Estados, já que semelhantes torneios serviriam como efi-cientes processos de revigoramento da própria nacionalidade?

Vê-se que a intenção da pergunta é de que possamosdentro das fronteiras do Brasil aproximar mais os nossos irmãos,,em competições desportivas que, pelo seu intercâmbio, iriam re-fletir no melhor índice técnico por todos aspirado. As competiçõesinternacionais, realmente devem ser objetivadas, mas nunca sobo ponto de vista turístico ou que não tenham ótimo índice técnico,O C. N. D. pode, dentro da sua finalidade, estudar um plano emque um e outro aspecto do problema sejam equacionados, sem osexcessos e as deficiências que estão aos nossos olhos e que ser-vem justamente de motivos para descrenças.

Gastando o governo, somas enormes com o custeio de via-gens ao exterior de embaixadas inexpressivas, culminando com afantástica aberração de auxiliar o próprio profissionalismo, por-que não desviar essas quantias em proveito de um melhor inter-câmbio esportivo entre os Estados da Federação, o que importaria,sem dúvida em fazer obra de real caráter cívico e patriótico?

— O que falamos na pergunta anterior, acentua bem o queé inquerido nesta. O governo pode muito bem, dentro do seu in-conteste desejo de incrementar as atividades desportivas nacionais,destinar verbas que venham a dar oportunidade de que tais com-petições interestaduais se façam freqüentes. E irá além, devendoamparar a iniciativa de abnegados desportistas que vêm promo-vendo essas competições anualmente, a exemplo dos jogos da Pri-mavera, da corrida de São Silvestre, de São Paulo, da corridada Fogueira, de a A Noite e, recentemente, dos jogos de Verãode Belo Horizonte. Seria o caso de se fazer as olimpíadas do sule do norte, aproveitando essa festa como de preparo para as nos-sas atividades no setor internacional.

Atravessando o mundo uma época de especialização, a exis-tência de confederação eclética aberra, numa completa debilita-ção de forças, com reais danos para a nacionalidade e filiadas.O que pensa o senhor Presidente do C. N. D. desse mal já emcomeço de declínio, graças à criação de entidades especializadas?

—Realmente é um dos mais sérios problemas do esporte noBrasil. Se caminhamos para a especialização dentro das própriasatividades humanas, principalmente no setor desportivo, não épossível o dirigente ter um conhecimento generalizado de todasas modalidades e mesmo a sua predileção acentuada para váriosramos desportivos. Somos por índole levados à atração para de-terminadas atividades e por isso temos maior pendor para aquelade nosso verdadeiro agrado. Dai resulta um conhecimento me-lhor de suas peculiaridades. Assim, devemos caminhar mesmo,

y;;yyí| ST *M f i3| B^HHÉHHHH

yr.»* *>¦** nàtimfc m '"¦¦ ^^^Í25h|hhhh# ¦¦ *9hBBB 4mBVhVhVhVhVhVh1BBB^BmhVhH

Bk' '¦ vs ¦& '\ '/*#¦¦ jPÉ^fc"':.JjébF' .^JSlll

IkHB Bi P ^jfljB BmhB oim£ji<Íhb

para que cada esporte tenha sua entidade dirigente centralizandoas atividades em todo o país, o que evitará a asfixia de determi-nados setores que absorvem maiores benefícios em detrimento deoutros que são necessitados e que merecem ajuda. E' uma inicia-tfya que deve ser tomada, como tão bem exemplificaram as no-vas entidades de tênis e vôlei, hoje vivendo, apesar da onda depessimismo que as cercou,, com sucesso e já assentando cada vezmais as raízes do seu engrandecimento no solo pátrio.

Sei que o senhor Presidente, como representante da inteiraconfiança do Presidente Kubitschek trouxe para o C. N. D. umvasto programa construtivo. Poderá o senhor expô-lo para osleitores de VIDA DOMÉSTICA?

— Tenho um plano de trabalho, o qual não poderia com-portar, dentro das linhas rígidas e restritas da própria entrevis-ta de hoje. Quero, porém, ser o primeiro a procurar o meu bri-lhante amigo e jornalista Serzedello Machado para, num tra-balho especialmente levado para essa finalidade, lançar as basesdo meu programa, que espero levar a cabo com benefícios paratodos os setores das novas atividades desportivas brasileiras.

Sabem agora os nossos leitores como são promovidas as me-didas que disciplinam a organização das nossas inúmeras entidà-des desportivas. E sabem também, por igual, o que ainda seráfeito em proveito do amadorismo, considerado pelo governo comoprática do desporto educativa por excelência, desde que mantidosob rigorosa vigilância o profissionalismo, ou melhor, dentro dasregras da melhor moralidade

. . . . i• • • •]• • • • i

V.jV.

• *<• •«

.•••I• <• 1

• •

¦

• • <• «• I

¦ •

• I• I•

« •• <

• I•• I

• **• '•

• t•t • <

• • I

\VW

¦ .i¦ • •* *1

• «• 4

• •• I•

*•

• •

mm • •••••••

'.VÍ

Vil• M• >• • •• «'•'•3

i • ! 'm'Í• !-•¦«» •jac • «• 4*]

i • •

• 4• • ¦• *? i' Vil

. . . V.1• •••••• i

-' 3

1i tfri

I

Março-1957 — 35 _

m^^^'^^'i-^^'^^^^r'^^fmvi'i^ .- ¦¦--¦¦¦¦¦^¦"^SfcWB^"

H

• !

M

>> i

li

»

yjffflj[jlMfolJ8fltfftepS ^flflflMflBflfli S

flnB^^D^^^^BBBM^BHBflflflwBH^Hfl^^^HHr^V4'*^'Ih<:^

ra?^^^flBffl^^EJflflLflJmi^^K^'

BB flEaB . ¦ ^%ta^f »° '' Ü»L • «"'*Wm\ SSs *• i ¦' ' "íB^mWmatoE&yiF '•'''''

HflflMfir* ' jyf -CYf™?|HF^ *» xX

IflMi RIÉl

¦ X ;";§iis

PlllI 1»F>txX sSslS

W •*» i ,X.„~¦' X

*M&0-

;¦' ¦ :?x',;: J,;'v--x^xx:: :x;k:XxX".';¦'¦ V '*';¦'.-. -X''; • h' :;'*.í:;f;'- .-¦ : ¦u ¦' -v-f-Xí ^;',:-hí'':' ; ^ ^'¦''¦^¦'^''¦^^'i^^Ss^a ¦

I'X'! ••''¦• ' |Mi|ífx;;:,,:',;,,¦ ,¦¦,,:;';:;,,.^xV.; -íS->^?',jl' ;.,'':Ví-j';-: .'_.'¦. -¦¦' '¦ : g^iflt :;; ^íX-X XXX"f X' flflfl S^oLa».

JfljflflP k *¦ llfll Ej^^^B1 flj !Í-:teflflflr fllflLdflt J 'Bflp^sirv üí^flflfll AT'flfl Wmà

"X ^«flfl>^flflflB.t ;#%:.w:;

^^m\WkWf'mm\\\¦"/¦¦ "mBÊMmi.flfljfp|V __^WrtjK^/<•x-flfllflr ^M^'flBflk-9 Brj^^VflL .fl***Iffffl&fiíal Bfl ^wr^flBJ ^B^ií^BbW

* vlISI HHflflEiilll HL« Pjfí"

'¦' ' ' :i fl 1Tfll flW'' ¦'¦''* s ¦fl ^s^si i mi i

flliffi '.Iflfltflflflafll

^^BBJ BflVJRffflBfll

. ''-""-flflj flfl

NA ABERTURA DOS CURSOS DA UNIVERSIDADE DO BRASIL — Flagrante da en-trega ao Presidente da República, Dr. Juscelino Kubitschek, que presidiu a sessãoà j ,?' ante-projeto da lei que reforma o Ensino Médico, pelo Professor ArnaldoW de Moraes, membro da Comissão que elaborou esse ante-orojeto e a auem oMinistro da Educação, Professor Clóvis Salgado, incumbiu desse entrega. Estavamna mesa o Professor Carlos Chagas que proferiu a «aula magna», o Min. da Educ.e Cultura, o Reitor Pedro Calmon, o Núncio Apostólico, o Min. da Saúde e outros

3§§§|iL ' 1 1Í1;X;-'X'' :-:¦:¦¦¦-¦¦¦¦

I ¦¦¦¦'-

\ 1 jflfiJPí'-.**'! |i j '¦¦

^ fl x yp^yPPP^iM ^B flflfva flflfl ^——- _. flflflflflflflflj Mm.

x;^' ^flflX Jiüfv^flflfc»"*- *lS^flWf1flWflfc *rW Bi ffi fflflfll

„m\ ^1 BBf ^Wf' ' flBBBflVflL m\\\ \\wf mm flfll. % 4mv i "Sr '"-^^

flflf JJBMflT lÉÉ^flfl flfl flfl BB ¦¦ BBflL

^BrflBBBBfl^ Jr ¦!¦ fl^ Ii^m^BL BflMB^^>__^n fl Wmiw Miiík muW

nflv a\ 11^9 I 1 ™JBflflBr «as 9^ 4 >\ IflBT^fl^S BfluflBflBl flfl_ flfl. V BJfl^flflr^VfE^ajwflB^ggfeS B I fl

;]l HrIbl. JBBflBjflBÉflflPfl^^^^^fll ^flí^»flli^flfl ^| ^| '^3tflfl

sí^ BflH t«v^&^i *^"'^*" - ¦. ^^Bl Bs flflflflflI *">: ' ^P^^rn*»^ Jn«X^^^^fl m JflBBrfl1

S^i.X- ^^^^^^^W^ X... :;a^Ã ^^r,*iP | P*flife^^*' C«T"V^ -^: ^1 ¦ ..^V-:Í" li Ifl

«!< . %HÉPx^< , ' *Xx ,^* #^l

!S,yi°^ CALD/S- VISITA PATROCINADOR - Recentemente contratado 0ara uma

20 3Shí « SX«!S?8 m ProSra?a «Cancioneiro Royal», transmitdò (terças fe"as,20,35h) pela Radio Nacional do Rio. o excelente cantor resolveu conhecer 3ítimamente o seu novo patrocinador — a Standard Brands oiBr«£fl w fl ¦ Vdos conhecidos produtos Royal, Gelatina. Pudins e Fermln^ em Pó' Na Sifeita, Silvio Caldas pôde sentir a estima que o cerca onde quer aue m«.r« flpresença do cantor foi festejada com uma taça de chamnanhl V v!m= f *Ça' A

Sa ?oUtô PSnvlmac

??gem a° EgÍt°i

T Visita' «¦ í5r«c££» do °B°a

afhão Sue?«a foto, Silvio Caldas ao ser saudado nela Sm Mrrri~ t„j.,_ /-¦« ,.° ouez.cionária dos escritórios da Standard°8^^ SSílíSI? £^aV^^

mmm\m\\\ flk*.^^BflBBflflflBBKkfll Ki.fl flàfll IIflfl BkS>

B BfeS ;>»fl BM .iál%

i'X fl B^^^Íftl^:^^9l Ipfl

1 fl fll vflflflflfl\N mII^^mBBBBflflBflflflflflflX' ^Bl -flflBI- ^BflflflflKP ; ' -^flBBr'II ^fl BMò? .vT M&mWk

^Bflfls' '-fl1 9".',] ¦BflÉ^'m1

flfl IflB + Jflfl ^flW.

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦Ba^ ' B^iálã^ * ^ Smflfll

PAUSA AFETIVAPassa um ano, e outro e outro, mas não foge da memória

nem cio coração dos que trabalham nesta casa, a figura de Jesu^Gonçalves Fidalgo, fundador da nossa Organização- Mas, nensó ternura e respeito, deixou dentro de nós o trabalhador incansável, o homem de visão segura, que foi o nosso fundado:e Diretor. Toda a sua vida é um estímulo e um exemplo. Coroando esforços tenazes e lances de inteligência invulgar, «Vid;Doméstica»- foi para Jesus Gonçalves Fidalgo, como uma espécie de síntese-viva, das suas nobres qualidades.

Nesta data, em que a nossa revista completa 37 anos depublicação ininterrupta, cessem nesta casa, os movimentos febris de grande Empresa, para que nos quedemos todos num;:pausa afetiva de saudade, admiração e respeito, pelo seu fundador, nosso amigo e nosso guia.

DOIS FUNCIONÁRIOSPADRÕES

Homenagens expressivas foram presta-das, recentemente, a dois ferroviários:^ Raulda Costa Guedes, agente de São João deNepomuceno, Estrada de Ferro Leopoldi.na que durante cinqüenta cnos de serviçoimpôs-se à admiração de colegas e chefes,o Mário Duffrair, mestre de oficinas doHorto Florestal, em Belo Horizonte, da Es-trada de Ferro Central do Brasil, que nomesmo período de meio século de fecundotrabalho, conquistou a admiração e r3S-peito de seus superiores. As festivas so-lenidades tiveram a presença do Tenente--Coronel Naldir Laranjeira Batista, Dire-tor da Leopoldina e Tenente-Coronel Er-

\r flflMRT- '^"fl fl^^fc?

fllflflr *í' flj flflj BMl ' vmmmW 19 flKflfl Bfc, '^lbM™{

' ' &sflflKX' íwfli M^IIlIsflflRf uWAflk «*ç ^k ¦¦ '<.**£¦.,*s wtm& SflBRrW^HlK^ ^3tm^ *"* m\W-''ti '^« j^S^mf ÊmWtw -'^SK %k,4S'Ink'/ * Èáw^e, f$W:mY -¦" ÂmwmW flr .WA 1«íí %ff %¦¦ '^iL^M % %-¦' flflr -i-::" ,Jm\\WWWÊ!:Í -f^?1 wWv' '£:\mwoi£ 1'K:i|l %; r-*ww" í.. _ .flflx¦>?:x,.:.yflfljp'¦«p; '$r}kè ImL <Ê iflMM^iMEa» ^^ :flflB^㣣Éflfl&&9XN: ^^^SfljEJK^ ¦> --í»^fl ísÈXi"' fl Bl;ÍwÍ 'mÊmmmmW *t'íVm

flk fl Hx '• -"flflfl. àwWÊÊʦflk CJ flTflH VA' :':;flflVJ flflflb^fllHk u ¦ ni ^Bk*«X^ jrfaH

flflflflflflflflflflflflflflKX'¦ flflflflflflflrx^flflflflflflt BflT flfll ¦¦

¦¦¦ ¦¦ 'flfl ¦¦ flfl flVVflflHHflV fl HflHHflflHHHflWi^HV^^^¦flflflflflflW flfll flfl flfl fllT

Wpfl/jS B ¦

O Sr. Raul da Costa Gue-des, que soube impor-seem seu nobre mister àadmiração do l povo deS. loão de Nepomuceno.

nani José dos S.antos Jú-nior Spte. Técnico, nocaso do agente RaulGuedes e a presença doEngenheiro Jairj Rego daOliveira, Diretor da Es-trada de Ferro Centreido Brasil e Comandante-Lúcio Meira, na, homena-gem ao mestre MárioDuffrair >

O Sr. Mário Duf.rair,agradecendo as homena-gens recebidas tendo aolado o Dr. Rego de Oli-veira. Diretor de E.F.C.B.

§XXXX::v:.XXr,:¦ ¦;¦¦¦{. XX'"X,.:;: .^„,

flflfl» ** fll m\\W' ***** «*"^Bk. flflt t.«^flflfl fl^^^

^^W^^Sv^^^Jp^^i^^í^^^^^^^-' '-' --í -' ¦ '¦'*s"" KBHEflfll

*:. ^^flflflflfl^u.,. X "* * i^^C&BflVflflVflflVI_^flflVflflVflflVflflflk. * flfl

. - Awk \W

O inteligente e aplicado Mário Chagas Magalhães, filho do>distinto casal, Pedro Chagas Júnior e Suzette MagalhãesChagas, e neto do nosso mui prezado confrade, Dr. MárioMagalhães, no dia em que completou 14 primaveras.

sa D. AlaydeqGafce2StS0iqueira^ Mò™iis& f^"e Edmo. Ao ensejo de tão grato aconteim^nr0 LÚ-GÍ,a«residência do casal enchente de paTeíte,

"Tfcolegas da Direção da Leopoldina cuio S • , Jdefoi m„ij:. . . _ wfululua' cujo AdministradorCel. Naldir Laranjeira Batista além de se fazer «/

pssss^ims: mT&g-at ?f:formula ao aniverq«ri««*- a Domestica»ao aniversariante sinceros votos de felicidades.

O dia 28 de março é o grande dia deAlberto José Ribeiro Neto. São dez anosde idade, de um menino estudioso, filho

dileto do nosso amigo e renomado clí-nico Dr. José Alberto Ribeiro e D. Neu-za Ribeiro, residentes nesta capital.

36 — VIDA DOMÉSTICA

«SXssÈft^ -**w^?PP

¦

^T U a^^B z^^^ofl^^^OzzzzzzzzzzzzzzftzVazzzzzzzzzOOOOU

MWêOlho maligno

Certos jornais e revistas, vivem, desenvolvem-se e pro-gridem à sombra do sensacionalismo de todas as qualidades.

O carnaval vem sendo, nestes últimos anos, um ótimofilão, largamente explorado.

Seria absurdo nao ver no "entrudo" um deplorável pe-ríodo de loucura coletiva, em que entram todas as licenças,grosseirismos e primitivismos com algumas poucas pinceladasde beleza e côr.

Não é, contudo, novidade nenhuma, esta característicacarnavalesca. E' a sua maneira de ser, a própria razão dasua existência.

Sob este prisma, o carnaval, atualmente, não é piornem melhor do que era há 30 ou 40 anos.

O que não havia nesse tempo era o "flash" eletrônicodo repórter. Era, no duro, o magnésio e a aparelhagem fo-tográfica complicada. Também não se havia inventado obinômio escândalo-venda.

Hoje, o repórter fotográfico não vai ao Municipal, aoIate ou Bola Preta, para focar os aspectos alegres dos fo-Hões, aquela fantasia original ou aquela outra jocosa.

Nada disso interessa, ou quase não interessa.Ele espia, busca, devassa recantos e escaninhos à es-

preita da atitude escandalosa. E' o caçador de gestos inde-centes, na floresta morna do baile ou na esquina penumbrosada rua.

"Flash" e câmara são uma espécie de Winchester, derepetição.

Encherga a "caça" e dispara incontinenti.No dia seguinte a revista ou jornal estampa uma, duas,

dez fotografias, para mostrar e protestar contra a imoralida-de do reinado de Momo, contra as autoridades que tal con-sentem.

Tudo isto é falso como o beijo de Judas.O "olho maligno" não serve a moral, os bons costumes,

não quer preservar o decoro da Família.Defende, unicamente, a tiragem do seu órgão da im-

prensa.

Êle sabe que um "tiro" feliz do "flash" sobre aquelehomem e mulher que perderam a vergonha, que se es-queceram dos outros e de si mesmos, vale uns tantos milhei-ros de venda do periódico.

O resto é um tapete de palavras bonitas escondendo oassoalho manchado e cheio de cupim.

Se amanhã esse "olho maligno" resolver "caçar" naspraias cariocas, o banho do mar será condenado pela moralpública; se for aos cinemas, adeus cinemas; se for aos jar-dins e alamedas, adeus alamedas e jardins.

Não tenhamos dúvida de que apesar da tendência li-cenciosa em todos os campos, uma enorme porcentagem defoliões brinca no carnaval, pelo simples prazer de brincar.

Todavia, milhares deles, já pulam alertados pelos es-cândalos que o "olho maligno" lhes mostra em vários ân-gulos.

Na promiscuidade carnavalesca, eles vão pensando, semquerer, que também podem tirar as suas vantagens eróticas.É' inato, no homem, o instinto de imitação. O repórter oudiretor de jornal, "moralista", acaba por ser um agente no-eivo de informação. Incita o que condena.

No meio desta hipocrisia generalizada, que vai fazeruma revista como "Vida Doméstica" que há 37 anos focalizao carnaval carioca, sem outro intuito senão de informar im-parcialmente?

Mandar os seus repórteres, quais outros Nenrod do sé-culo XX, de "flash" aperrado ficarem de tocaia nos recan-tos dos salões?

Publicar a alegria sadia, decente, livre, espontânea?O primeiro caso está fora das nossas tradições, é terreno

que não pisamos.No segundo, as nossas leitoras e leitores, hão de pensar,

pelo confronto, que as cenas estampadas, são do carnaval deMarte ou da Lua.

Mas temos outro caminho.O carnaval, nesta revista, não terá mais as largas repor-

tagens habituais. Para nós, de qualquer jeito, é motivaçãoequívoca. Não interessa.

Março-1957 37 —

H^M^iWij-ítfTffWH^f

,*- X MHMg íMMÍMÍMÊ {üx

¦ -"' ár " % ¦ ¦ 1 • - -fppril ÜP

ífi' -' *> i^^BBv fl!>. ÉB Blffs fl ¦m"' 11B Blff í fl H

II >C^flKwHBH : ^flflflHHHHHHHHHflfli

* i K ^fl,' BBBBflHK ' tBBis«i®8TO«S?**™<^f|f^*wf ^WmWWlWnBHmWWWWWtWmIflK.-' ^|^^ÍS^j^ft^^Bfl flBfl» ^BBBBflflflflflflflflflflflflBBfl

L^<^êjí ^&L BJ

fl .,^éBBHflflflflflflflflflBfl .^"^3 fl

^K ' flfl

fl Bk - i^BK' ' fl¦¦'...'< jiífi- fl Be- ^ê

BL .^B^^^hBBBBBI iBBBBBBBBBBBIBflL ^flflflflri *^B BBF'--- ¦'* ^^BBflV ^-JBlBRííáÉSW BflB&hSf^ÉSl^fli Br^^s*''^^ * i^MBBL^tiBflBEg9@4&&&&£lflB ¦"S^íí'SX¥ífflflfl flflflflflflflflflflflflflflflflflfll

BI Hfl Bf> üfl Bfej.Wk.xxaB ¦HHHHHHHHHHHHHHHHB* ' !**¦ "W> fl BSl. '^B

^^fl Refl ¦tllItllB BMBfe»^^*•flflj BflWfl BBIwÉ II&& Bflk^^BBBKY Js^yBJBfn KÜ9 ¦wfeilfe' i^B *S*B*Biiyx -: ' .£¦*¦****¦*¦*&?% 1 ' fU HK1' ¦ «ifwKaH^BS|Éü^^*W;5flB BB^BÜBL5 X^B Br; 411

PWxBB BB^^m^^;s2^BB1 BB^

BBrafP'-'*' - JJr - -

i

^VbW *bBb bVJ

*

^0 %^-í ;-íí i-'r^'^. !:*. --^' í >J-Í í^ l:i; - ^ :^>i : í': ¦:;;'. ¦:: :A''U.AA-:-VA-r:?.AbA ¦'''í-A^AAAfA-^ '¦-¦¦¦'¦ XX..;-. .?'¦''¦*;•/¦'? _ Xi ;.'.' ';í-. s.;, "''''.'.*"'

''¦'¦".'": V"'*'j',:-¦'*'. .<-;

A Embaixatriz de Françamka do Bi*a' ** CP ¦;.. ;¦' -x. .-xjx ¦ -..^x. :Vxx

Conhece nosso território de norte a sul —Aprecia nossos sertanejos — Valiosa suacolaboração em nossas obras sociais.

DIANA

Fotos de Rogério

Esbelta, elegante e sempre sorri-dente. Eis a embaixatriz da França.

veis! «Minas conquistou meu coração», foram as palavras quedeixou escritas no Livro de Ouro de Sabará-

SUA PERSONALIDADE

Alegre, inteligente, alta e muito loura, a Sra. Bernard Har-dion alia a um espírito cintilante, um grande dom de simpatiahumana, o que torna seu trato extremamente sedutor. Nasceu emParis, seu pai era da Bretanha, a mãe da Normândia. O nomede Nellie provém de uma avó escocesa. Seu primeiro posto dmlo-mático foi o Irão, onde nasceu-lhe o segundo filho. O mais velhoé Béatrice, que conhecemos, são parisienses- Veste-se em Grès,cujo refinamento e alta ciência da costura considera insuperáveis.Não gosta do luxo vistoso, em voga atualmente. Feita de encomen-da para o cargo de embaixatriz, interessa-se por tudo o que dizrespeito à carreira do marido — negócios, política, artes, culturaem geral.

A.s obras sociais são seu grande «hobby». Tem-se ocupado mui-to da «Beneficência Francesa» no Hospital São Luís, onde os ve-lhinhos, seus compatriotas, têm instalação adequada e aprazívele até uma bem organizada biblioteca. Admira a S.O.S., interessa-sepela obra do Père Foucauld e das «Petites Soeurs», na Favelado Catumbi, pelo trabalho estupendo de D. Helder. Levou, um dia,um bando de crianças faveladas a ver o «Pluft» e Maria ClaraMachado, no Tablado. Seus numerosos amigos brasileiros recru-tam-se em todas as camadas sociais-

Já percorreu muitos países — Irão, Alemanha, África do Nor-

AFÁVEL e risonha, a Sra.

Nellie Hardion, embaixa-triz de França, veio ao nos-

so encontro na «Maison de Fran-ce», seguida de dois lindos «scotchterriers», que ela parece encherde mimos.

FALANDO NOSSA LÍNGUA

«Vamos falar português?» foipedindo de saída. E com clareza efluência foi contando suas viagens pelo Brasil, que conhece de nortea sul- Do Amazonas ao Rio Grande, não há Estado que não tenhavisitado. «Cada um, ponderou, tem sua personalidade bem mar-cada, mas fiquei impressionada com a característica de unidadebem brasileira que encontrei por toda a parte. Um Brasil único-Creio que isto provém do grande sentimento humano que vocêspossuem em alto grau e do espírito de tolerância que é um traçomarcante do caráter nacional. Cada povo devia tê-los como exem-pio». A embaixatriz francesa nunca tomou lições de português.Sua aprendizagem processou-se, segundo sua própria expressão,por «sedimentação». Depois de passar um ano no Rio e uma tem-porada na França, voltou falando nossa língua. Tudo o que haviaouvido antes, reforçado por seus conhecimentos de espanhol, fi-cara gravado. Como uma areia solta, que acaba por depositar-seno fundo do vaso.

GOSTOU DE NOSSOS TABARÉUS

Teve palavras de grande simpatia para nosso sertão e nossossertanejos. Desejaria que «O Cangaceiro» que descreve seu «ha-bitat» e seus hábitos e que tanto sucesso alcançou em Paris, fi-cando no cartaz por mais de um ano, fosse reeditado em seu ce-nário genuíno. O primeiro Estado que visitou foi Minas Gerais. OuroPreto, Morro Velho, Sabará, que série de impressões inesquecí-

A Sra. Nellie Hardiondescreve à cronista, suasviagens pelo Brasil afora.

HHH

St

Um par de "sco-t c h terriers"muito mimados.A cadelinha cha-ma-se "Twenty".E' a sombra daSra. Hardion.

ÍL EutadOS

™ nÍclos' Méxi^> Espanha. Durante a guerra esteveoZmoh^(íu0ntârTor0MSó,fer"qUallt^ ° .Em"aixador'narS combato

e culturais p apha nii* « t-"coni^oui em nossas esferas sociaisdade que nos une^^T^"'0 huma™ é a chave da aíini-

RECADO PARA OS LEITORES

em sPuagrvistT-1isLeieomaêSP "° B'aSÍI-- «Pe« ¥» "eelare

— 38 VIDA DOMÉSTICA"""^Tí,:""^lf

—Depois (e antes...) das 5DIANA Fotos de LE0N1CE

BRILHANTÍSSIMA A RECEPÇÃO DOS EMBAIXADORESDOMINICANOS — O CARNAVAL E A PRESENÇA DOSARTISTAS DE HOLLYWOOD ENCHERAM Ó MÊS

f^mm^ xm fli] vfl ¦ X-"Cmmm^^ S I I 1BKBBBb$' ' '% WmW^mXmmlOk :-,l''v-'.*<v.v' . /"""-v/jk Sr-B HrjB^*fl £JrflPnt •• ¦ -« ítaTÍârtr J & 4!¦_ » l _ ¦HHiiflB^flB'^ í?« HflFv^flp.'--^---^ j^B « * p * íí^i ?*&flB BBr^Bl flfl\ BB Br Jfll

Ki^H^JX^HBBl^flBflBk^flBÉPÉaMB BB B fl víjBF I; j$É&£wMm^MwW fl fl.flkfl Bf> ;r<v *\*SS-flB-í

Bfl BBbB Bb\'':'-' '^'"'mk ¦flBM'*"'=-'-"'fe'#' *V»™R i^oiflfl fl^BS^R ¦' '''lafjti^íulflflí' ¦.l^>*^«^'

il B -S^ iúf'—"áfl bJ/oI ¦

Foi dos mais bonitos que se realizaram nesta temporada de verão ocoquetel do Embaixador e Sra. de Sanz Lajara, festejando o 1139 aniversá-ria da independência da República Dominicana. A recepção marcada para18 li 30, prolongou-se pela noite a dentro. Se, nas horas de acúmulo de con-viciados a elegância esteve no máximo, o fim da festa, como sempre acon-tece, foi o melhor. Linda, no seu elegantíssimo vestido drapeado, de mus-sei ina "cognac", a Embaixatriz Loreta de Sanz Lajara deve ter ficado con-tente com o sucesso absoluto de sua recepção. Os que passaram da contada hora de retirar-se, retidos pela amável insistência dos donos de casa epelo prazer que estavam desfrutando, são bem uma prova disso. Os Embai-xadores Sanz Lajara alugaram o lindo apartamento da Embaixatriz Yolan-da Melo Franco, que deita grandes janelas para a piscina do Copacabana.O bonito lago iluminado dava uma agradável idéia de frescura, naquelanoite de verão forte. O Núncio Apostólico, Monsenhor Armando Lombardiesteve presente e todo o corpo diplomático. Muito cercada a nova Embai-xadora do Paquistão, Princesa Abida Sultaan, num bonito "sari". As Em-baixatrizes da Argentina, Sra. de Espil da Espanha, Sra. Martha Videlade Súner, ausentes por algum tempo, recebiam cumprimentos das amigas.O novo Embaixador do Peru, Sr. Carlos Echecopar Hesse fazia uma desuas primeiras aparições em sociedade. Num grupo jovem, a bonita M.Teresa Delovo, —¦ irmã da Embaixatriz SanzLajara, Marina Brugada — sobrinha da Sra.Juanita de Sapena Pastor, esposa do Ministrodo exterior do Paraguai e Gladys Tinoco —filha do Ministro do Trabalho da Venezuela,unia garota cheia de "glamour".

* * *

O Encarregado de Negócios da Indoné-sia e Sra. Sam Suhaedi ofereceram um ele-ganle coquetel de despedida ao Conselheiro eSra. Pudjosubroto, ao Secretário Comercial eSra. H adi noto, que nos deixaram, os primei-ros para Buenos Aires, os últimos para Ja-karta. A recepção foi no apartamento do ex-Embaixador e Sra. Sudjono, na Praia do Fia-

mengo, onde sempre se realizaram tão bo-ruins festas e que conserva tão viva a lem-bnmça de seus moradores. Uma extrema afa-búulade, uma grande igualdade de humor pa-recém constituir o traço dominante dos di-I>lutnatas indonésios, com quem temos priva-vai as amizades que souberam conquistar

nosso meio. Além dos Embaixadores de Honduras e do Egito, dos En-'¦¦¦'¦regados de Negócios de Guatemala e do Paquistão, de numerosos conse-ifmros e secretários de Embaixada, vimos o ex-Ministro Mário Câmara, Mi-insiro e Sra. Penna e Costa, Sra. Álvaro da Silva Costa, Diplomata e Sra.''d lioberto de Ouro Preto.' Pintor Ismailovitch, Pintora Maria Margarida

toda em " paillettes",

pérolas e "strass", umsoberbo manto e capa-cete de penas. Quempôde não perdeu o bai-le do Municipal. Lá estiveram oprefeito e Sra. Negrão de Lima,Embaixador Antônio de Faria dePortugal, Sharan Singh da índia,Décio Moura e Senhora, Sr. LuísMello Sampaio, Sr. e Sra, Alva-ro Catão, Sr, e Sra. Aluízio Mu-niz Freire, Sr. e Sra. Guilherme daSilveira Filho, Sr. e Sra. Celso Kelly,Sr. e Sra. Hugo Meira Lima, Sr. eSra. Herculano Tomás Lopes, Sr.e Sra. Augusto Frederico Shmidt,Jeanne d'Are e Aécio Martin^ Sam-paio.

* * *

Srtcr. M. Teresa Delovo, Embaixador da Argentina eSra. Felipe Espil e a Embaixatriz Dominicana Loretade Sanz Lajara, na recepção tJUe os embaixadoresdominicanos ofereceram, festejando sua data nacional.

Sr. e Sra. John Lowndes, Sr. e Sra.Antônio Garavaglia, Sr. e Sra. Eu-gênio Paixão, Sr. e Sra. Nestor Lus-tosa, Sra. Fernanda Pires da Silva,Sr. e Sra. Aluísio Ribeiro de Castro,Sr. e Sra. Aluísio de Castro Rolim,Srta. Gladys Tinoco.

* * *

Os artistas de Hollywood virarame mexeram o Rio de Janeiro. Muitacuriosidade um volta dos mesmos,

•"^mncfM^B mwF^'' •¦!Ô3,»t ''¦"•lín^Bfl^BBr "?-'»*-^:w«íS«» í/ÀmÊÊ BE^Jif^íflfl HB^ ¦¦¦ ^HB HBfiflPÇ^- -:-: *fll ^SâSSw-¦ 3

S(wS«>5£^^a!Ík':'' 'S2^BufíiíiSfc v';:- X- i''?flH BBê*^:- ¦ ?}•' ¦¦(¦¦ ™gsj«y^j •l^jBk ?Hflfl fly ' '<<-~^£v .^flfl fl^flr jBI ^Bflfl ^fll

fXMmmammi BfiP^Bl HBMBBBBb& "'' ''S H f-'¦'HlBBBt** BB BB lü dBBBJI * >^aB" rf»M^^^^^^BBr r^ ^^^^Bhk^hBJ

tiflfl mw .^MW^MM BT —. m ^BflflBBifnfiBBl flfl i#* >.. ' Bflflfll; táf^" à$"' .JmÚ*^^ -, MM' **^flfl flflflflB^^flflflflflBHH^'>à^^sSS^|^B MmwJT^^SêWitÈKm&f^mm flKScflB B^l 't^^è^sSíSi^Stmm mwMsSfy.y-iSF •< ijXffíül^tJr^ •' —mr-' I ^VBB^B ^^Blmmmr' .íiíSSçffiwBi

Na recepção na Embaixada dominicana, a Embaixatrizda .».3wii.u o>u. ciu Lt*t>i¦• *.*«*>. ua & pc"«a ->ia.Martha Videla de Suiier e a Sra. Arnaldo Fábregas.

A Embaixadora do Paquistão Princesa Abida Sultaane o Encarregado de Negócios Khalil conversam. O jo-vem casal ao lado são o Encarregado de Negócios daÁustria Sr. Alexcnder Otto e sua noiva Srta. Swoboda.

'/c/. Gwendolyn Nehnevajsa, Sr. e Sra. Pytkovicz, Sr. Ricardo Pytkovicz.

. . . Em Petrópolis o baile do Qui-tandinha foi boicotado por alguns,que se rebelaram contra os preços co-brados e divertiram-se numa festaimprovisada no bar. O Sr. e Sra. Eu-gênio Paixão estavam no grupo. E

* * *

1 carnaval deste ano correu ani-1 ldo no Copacabana, Municipal,ymtandinha e Jockey Club, onde(llvertiu-so a alta sociedade. O pri-n|eiro, no dizer dos foliões que lá es-'eram, foi 0 melhor dos últimosanos, com muita fantasia bonita, ne-niiuma desordem e muita alegria. No,,,,f|en Room onde concentra-se omelhor grupo brincaram animada-mente os Embaixadores SánchezViiell do Paraguai, Sanz Lajara da^'Publica Dominicana, Embaixadorauio Hasslocher, Ministro Jorge La-our, viúva Victor Costa, Sras. Bea-

vlz Llndgren, Zuleika Vianna dev asconcellos, Maria Clara Giannini.

* * *

¦O Municipal, de "abafar", co-"o sempre, apesar de já se teremrxr"1' i

alguns Prestos contra o' ngrro das pedrarias nas concorreu-Z

Ü0S prêrni0!>- O júri, de que fa-Zla™ parte a Sra. Lourdes Rosem-Março-1957 — 39 —

UM CANTINHO PARA OS BROTOS

— Ibrahim Sued e Glorinha Drummond (brotos?. . .) vão se

casar mesmo em julho. Os padrinhos dele serão o senador e Sra.

Gilberto Marinho, f- * Regina Ercília da Silva Costa, Maristela Kubits-

chek e M. Beatriz Vasconcellos estavam deliciosas de marinheiros

vermelhos, no baile juvenil do Jockey Club. * * Baby Vignoli ani-

madíssima no Copacabana e lide Garavaglia, no Municipal. * * Li-

lian Souza Campos passou uns tempos em Campos do Jordão. A ra-

paziada ficou tonta.,

burgo, Sr. Accioly Neto, escritoraElsie Lessa, cronistas Pomona Polo-tis. Jacinto de Tormes, Carlos Alber-to de Souza, artista Maria Sampaio,Srs. Mateus Fernandes, Roberto deCarvalho e Sra. Mary David, traba-lhou duro. Foi premiada em primeirolugar, a Sra Janrot de Oliveira, comsua espetacular fantasia de "cacatua",

houve o delicioso "Baile dos Fantas-minhap", organizado pelo Sr. e Sra.Roberto Maya Monteiro, em casa doMinistro e Sra. Ayres Maya Mon-teiro, no Alto da Serra. Ninguémentrava sem máscara e houve algu-mas fantasias impagáveis. A prince-sa Teresa Cristina Bragança de SaxeCoburgo foi um dos "fantasmas"

e o

"penetras" em quantidade no coque-tel oferecido pelo Sr. Harry Stone àimprensa,, passeios de lancha, janta-res de gala no Copacabana e noCountry, bilhetes extraviados na"avant

première" de Anastásia. An-tony Steele e Anita Ekberg andaramtrocando palavrões e taponas e estabateu asas para a Suécia, antes dofim da festa. Yul Brynner, ao quedizem, foi mais ameno aqui que emPunta dei Este, assim mesmo inte-ressou-se quase que exclusivamentepor passeios marítimos e esqui aquá-tico. Alexis Smith agradou a todos,Lana Turner foi a mais cotada, VanHeflin foi simpático, Ann Millertambém, de Beverly Tyler, JoanneDru e Joan Gilbert pouco se falou.Os Diretores Anatole Litvak e Leis-sen, completamente eclipsados. Ibra-him Sued notou falta de elementosda sociedade no jantar de gala do Co-pacabana. Alguns talvez tivessem ti-do medo de perder as ilusões. . . Hil-levi Rombin que vimos tomando chána pérgola do Copacabana é bem bo-nita — (menos do que nossa MartaRocha que ela qualificou de pouconatural. . .) e tem um corpo extra-ordinariamente bem lançado.

f

i

í íi 11

íf

nrrrnrIUjILuIí

íUl

ís . . ¦ .

DIANA

Fotos de Rogério

Monsenhor Armando Lombardi,Núncio Apostólico e Monsenhor Car-mine Rocco, conselheiro da nuncia-tura foram perfeitos anfitriões.

0 Cardeal D. Jaime de barros Câm*~ra conversa com Monsenhor Rocco.

BPfllwl ^Br" fiÉÈÉ Êk $$0^%'^ ''-^^mm\m\. MBflfl BE^'fl^flB mmW '; ÉÊí&vi.. " ¦'"""^Bflfl' flÍBB BalsM^B «Br" ¦¦¦'¦ ¦¦vÁSf^-ífr BBk. ^B

fll bvmI 1N|b- ÉBi--- "w' ~ W; ¦ _¦¦_' Ü

flB P/^__íbbÍlüsüí Ifli B_. :flB____Bfl1 bks s ¦'*$$$¦' -, flfl BB. ;4I^BBbBbBB^_B_H¥%W 'KtsHffifflB Bk 'SB1 BR-.- ;¦ :-.BB BB&flfl XmmW^ÊmWKr Tfll BB_fr

' ^flfl flK-r> : 'illflfl Afl

m\\\ mmW Ê '¦ ImmW B_|. vfl B_kI'' ií^ífl—fc. . ,__fll ^Bl-^IPflc; iflflp'-

_B HB_f I tÊ- aP^i >isl^P^" ^^MMBfefe-; ^^^^flB B»TfflrB-tiP *

m$*-- ul

¦Pb üf- B]B1B|Ss fl] BfiP*^ _Cfll Hf^^sflflflLflfll: fl-li 1|| Jkj!: '.- flflj HflflK' flp^ - fll HkÍÍ - i-BPiBBfl^fl^Mi i^^BS!li-ffi»Bl^-^

kI^bp'1 :';il 11 fll Bk^ t&flfl aI * ******' r h|

ü-l I11B1I fll I flflr ü^ifll ^BaN:jfl flfl He^ fl^K ¦ jssy jj.jBJ^¦ ^^-¦B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^Bfl^^Saj^^-flJra:.

HflflBBBn âsS * ^xlBAIiÉi , ^lagÉ&fl HBIflHHflBAflAHfãi&££flfl IBkítí'^!'*

_hL -flfl í: J_f_flfipt_. >^^â_Bl ¦ íC ;Jl_F '_BÇ|a_Í__"^lli_w.:^*^'-^^^B-flB™^ *^. ^ür . _BP]^^^flflfl_i__r^M____Í__i__Bfl ^fl^ 'flB?---**'- >1í^«.« ¦ 11 Els^flT 7'"' ÉÉ—__* -- fl B9_h_. *' - Jy f^^____9

¦''wP^ —I flfl-'" ^V^fll AbÍIb-P' * ': flH BjlÍ__j BBflfl ^^ü_Bflt. * ^fll Hf' flBB_____BBfl^_fl^HV^_fllj BBS^_^^_flBESB^HBk^^^flflj flfl

- 'fl ^fllrflfl

^ÉB ^TR_fl_: ^B bBbbI Wfê- ^Tl flflMilfiP^ —I K *^_1bK ^ 'vfl HSv-$ >_á_ÉlB9fl Bflr_ÉS^^-/.fll H^W^^^ '^_l • l^_a_r. H_L"í*; '¦¦.¦¦¦._BB BBMsMs--:. '.¦-..-¦-¦ ^„':____BKjK« Bi BM _Bu.<( ^-^BBBBbj_k. fll B __^_^_b Bi I fll R_B p^- •¦ ¦ >t_í B'

flflj Bj Ifl fl^iBflk."i_flB Bflr^^fl_Í^fll BB>

B_i B—fS^fl Ik^BÊ. "^^^iflfl B

B; ''^^^I BbBbP^^B-I 9flV %* <W^^Bl»-B—bI^B

fl_, •'''-^B B^'- fl By ^R^I^Ci a Bi

'BJfljflJ^^flJfljflJfljBBBflflflflflflflflflfl^

EM

sua senhorial residência de Santa Teresa, Monsenhor Ar-mando Lombardi, Arcebispo Titular de Cesaréia de Felipee Núncio Apostólico de Sua Santidade, o Papa Pio XII, ofe-

receu uma grande recepção, no aniversário da. coroação e data na-tahcia do Sumo Pontífice.

Auxiliado pelo conselheiro da nunciatura Monsenhor CarmineRocco, pelo auditor Monsenhor Mário Pio Gáspari, pelos secretáriosMonsenhores Antônio Berloco e Mário Peressin, o núncio apostólicoentreteve prelados, diplomatas, ministros de Estado, oficiais, autori-dades e gente da nossa mais fina sociedade, que compareceram nu-merosos para prestar-lhe homenagem, nessa data festiva do mundocatólico.

REPRESENTANTES DA IGREJAFoi uma bela reunião, abençoada com a presença do CardealD. Jaime de Barros Câmara, do Arcebispo D. Helder Câmara, Bis-

po D. José Tavora, Bispo D. Othon Motta, D. Marchetti Zioni —bispo auxiliar de São Paulo, representando o Cardeal D. Carlos Car-melo de Vasconcelos Motta, Abade D. Martinho Michler do Mos-teiro de Sao Bento, Monsenhor Castro Pinto, Cônego José d'Ávila

i__.-=?-—}-

40 VIDA DOINTÉSTICA

¦

Festejando o aniversário e a coroação do Papa— Reitor do Seminário São José, Padre Arthur AlonsoS. J. — Magnífico Reitor da Pontifícia Universidade doRio de Janeiro, Padre Mário Consonni — capelão da co-lônia italiana no Rio.

MUNDO OFICIAL E SOCIALTambém presentes os Ministros de Estado Nereu Ra-

mos, Parsifal Barroso, Clóvis Salgado, Coronel FlorianoMachado representando o Ministro da Guerra, MinistroOrozimbo Nonato — presidente do Supremo Tribunal

da Ordem Soberana e Militar de Malta Príncipe Czar-toryski, da Suíça e Sra. Robert Maurice, da Suécia Sr.Jan Stenstrõm, da Grécia e Sra. Argyropoulos, encarre-gado de negócios da Guatemala Srta. Francisca Fernán-dez Hall, encarregado de negócios do Uruguai e Sra deLarramendy, da Itália Sr. Franco Bellia, do Haiti Sr.Jean-Marie Mésidor, primeiros secretários da Itália, Sr.Cario Giglioli, da Venezuela Sr. Carlos Eduardo de IaMadriz, Embaixadores Décio Moura, João Neves da Fon-toura, Ministros Carlos Eiras, Bittencourt Berenguer, Se-nador e Sra. Apolônio Sales, Deputado Eurínedes Cardo-

i^MpJm _^flwfV__Wk, _fl1 iMMfflLi—Iff^'11''1'^! íüj^fl_B_, flfli iiill _Büif *! ^_^_2 ^_À^^^H^_HI^ '/^iJ^BB %.*'. ?*»v^9k^5__sí_1_B__ZJk__l mJ__ _ffBBI mQe___:^™_|| _______ ~ ___I WÊ mÊê flHÉÉk' \ _Pfl_iil_Pi___^BÍOv Bfli

Bpl _B^3_B___sbm_—IBy^^B B_Jr Bfl^íl Bfl BBv '^fflfl ___%s_fl Bfl * *?B!P^__ii___KI fl_í B_lBflwHa E_—flBBxJBal Bfl ¦ BBBBflB& BBEfP flfl b_Eíéíhb_eíbh BBl í% aBfSP^^^^^Hi BB; ^^B Be BBBJB^MiiflfflIiw^BBi—EB^BIH__P^B11_flk; flfl^flrflf * ^_fll —Bi _PS_B_l^B bb<—B _H J^^^j^^MPBBHBr: ^BBB» *BB_raliisPÍ_l_£_B_flflflflflflfl

_B ^** __fli&iNa:' _. HP^â^^ íí£lâfl_ —BBBBBBBBBBBBBBWBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB—i_IB^B^_i^r^—KBflP^^ffl—^I ¦i;^í,f3'íí,.iW ^HK& í*-****,¦ 4^"^B l "-'.-¦ íàiu H _ s . ¦ _ 'SSS'^-» ^ Y-'- ¦___**__ ^ÉÉÊ, ____,^| 1í|||k . jB i|RijiH| fl BI BSI i*_^ I _fe BBbBr- ^bBBBBbbbbB—BBBBBBelll_B__flB_flBBBBBBI____* ' gw***< BB_Bfln^l ^^fcfyS^Nififll ^fl flfl _fl^ ^B^B^B^B^B^BlB^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B*ffi"'^^^^^^_9_Rb^_Jb B_í _BbbH ^Bí-: ^_i flrap£^it%^— tH __l^^Bfli__nflfl_r\<vflr flfl ^_flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl____flflflflflflflfl_flflflflflflflflfl_flflflflflflflflflflflflflflflflfl_flflflflflflflfl_flfl_Bflfl_i __- BBtBI Mw\ ^-^™if **«__] E, __ ^_â

_fl^_B flfl _F BC _^_____E*'- ^flfl _B_r B IT' mm*; ' ^j>^ BB Bfl BE^^flflflfe^flflp ^B * I Bfl «_.'¦ *flfl __> .j_B_' __fl^ _& _x %i^?_»i&HnflflB'^ * BP> s^^^B_i

bb_HÍ _B_i /_bi p *^^BB BF"" __ _P__fll I ' * \c.^ _^PiiC^BÍ _fl * ~**^_B t_» __! _fli

kuTNí flBBBBBBMflMBflB—M_R&M Ss^áflBBBBBBBflBflBBflHibbbBbbbbbbbBBBBBBBBBBBBBBBBBiflBBflBBfl--------"^¦~™"""""i

Neste grupo risonho a simpatia ao Embaixador de Espanha Sr. Tomás Suner Ferrer, Sir Geoffrey e Lady Harrison, embaixadores cia Grã-Bretanha.Sra. Elmano Cardim, embaixatriz do Chile e seu esposo o Embaixador Raul Bazán Dávila. chegam ao palacete de Santa Teresa, com sir Harry Lynch.

| im BT Bíf|PBF__ bv!$a_§í» ?'C MUS -'• w^MH'-^_B_I' *:-**' fl ^ B

_L . ~4fl Er ¦ Blljm ^fl Sp ri P; »iíl'..ifBB— 1 fl . ¦*» f v KMilH>'>v%l^fl^_ B ** *^ ' y_B'<|I i , fl 1l rfl fli B fl ¦_» ™ B•:fíll Bk j BBBBBF ^~~I BR ""' ' *~Bví>wlfll ¦Hi, Bfl _B:> ~~I__Bi 'íKw'f^PBB•IB___i __»"^>;"?- Bfl __~ * ilsm m, fl BrB Bf^ _w^^ :¦.'¦ :S H _______¦' 'í» .^Pw _Bfef^"^—B^_i ' z* * *>^v?*

_»_.^ibí fl* _»l II ' '' ^f ' *f?i^^BP^^^'*'' _^B^Bbí * ^ <_" m*^" '*

'i"*' >^BB v ^ ^^^ ^i_*, ^& ^-s''

^^^§^^>( ^flflflflKb ¦¦ «BBB^^^^^^^Sw^^^^^^shBBw ¦ ¦ ,^^Bi^^"'^; '^^^^^^^BB

|^| *F#* J_B_B_^^_HR __kF ^; —IB^fll '' £flfl flfl&Ür 'BB

Estiveram palestrando o embaixador SánchezQuell do Paraguai e a encarregada de negóciosde Guatemala, Srta. Francisca Fernández Hall.

A Embaixatriz do Paraguai, Sra. Luisa de SánchezQuell conta, o Embaixador de Espanha e a Embai-xatriz dominicana Sra. de Sanz Lajara ouvem atentos.

Federal, Ministros Rocha Lagoa, Henrique Coutinho eNabuco, Embaixadores da França Sr. Bernard Hardion,da Grã-Bretanha e Lady Harrison, de Portugal Sr. Antô-nio de Faria, da Espanha e Sra. de Suner, da Holanda eSra. van Weede, da Turquia Sr. Fuad Carim, dos EstadosUnidos Sr. Ellis Briggs, de Cuba Sr. Gabriel Landa, deNicarágua e Sra. de Sansón Balladares, de El SalvadorSr. Ramón López Jiménez, da República Dominicana eSra. de Sanz Lajara, do Peru e Sra. de Echecopar, doChile e Sra. de Bazán, da Bolívia Sr. Frederico GutiérrezGranier, do Paraguai e Sra. de Sánchez Quell, Ministros

Março-1957 — 41 —

so de Menezes, Professores Aloízio de Castro, Haroldo Vai-ladão, Heraclides de Souza Araújo e senhora, Desembar-gador Faustino Nascimento e senhora, Sr. Jacinto Casa-luce, Condessa Pereira Carneiro diretora-proprietária doJornal do Brasil, Diretor do Jornal do Comércio e Sra.Elmano Cardim, Sr. João Mac Dowell e senhora, Jorna-lista Souza Brasil, Acadêmico Gustavo Barroso, Sras. Gué-riot e Aida Bianchini, Dr. e Sra. Xavier Pedroza, Sr. e Sra.Carlos Notari, Comendador de Camillis de São Paulo.

Recepção muito bem organizada e mesa de doces ex-celente, preparada num convento de religiosas.

Direção de ADOLFO CRUZ

SÃO PAULO na

Quando um paulista vem a Capital da Repú-blica precisa com muito cuidado olhar os cartazesdo cinema, para evitar de esbarrar com uma fitaque ele já viu há muito tempo na Paulicéia. Ou mes-mo para não ser confundido com títulos como porexemplo, "Música Alucinante" e "Ritmo Alucinan-te", na ânsia evidente de uma concorrência desleal...Há filmes como "Martin Lutero" há mais de umano na frente.

Vejamos nesta oportunidade alguns celulóidesjá lançados para os paulistanos,

£Cd£háMÇ4^cinematográfica

Dois maravilhosos quadros do desenho "A Dama e oVagabundo" cuja estréia no Rio só deverá ocorrerjm julho próximo. Salvo qualquer antecipação.

àü UkwA, e <rl^aa^tuind^

Um romance de amor entre um cão sem linhagem, um pobre "vira-lata"

e uma cadela da "high Society". Em "A Dama e o Vagabundo", desenho ani-mado de Walt Disney em "Cinemascope", deparamos com a graça e beleza dostrabalhos supervisionados pelo responsável, pelo sucesso de "Branca de Neve cos Sete Anões", "Fantasias" e outras obras-primas. Gostosíssima película, querpelo seu teor muito bem arranjado, pelos traços marcantes dos heróis da histó-ria, pela escolha das partituras musicais e pela alegria de gozar de censura livre,ciando a criançada aquilo que ela bem merece: Sadio Divertimento.

Programa do circuito do "Ipiranga". No Rio, talvez, só nas próximas fériasescolares seja exibido "A Dama e o Vagabundo".

I p|mmT ^Bfl

Br Br ^BBr ,.,:.,c,..../BJ W'-v/h ¦ ^1

BBr ^bVJ m^r '"m mm^ÊÊÊÊBLA ÀmmBr ^B Br Èt ^to\ .^flm^m ^BB BBF ^«>iÍ^aP^BlBu^'^ r*pvF\'¦'¦'¦¦ •"¦¦ 'Jmm

BflflflflflflflflflT vJ "'^J^^\ v ak^fll

j^| ¦k^hí^IbI HsêK(*' W ^^ÊÊk to^^. ,^*iH l"™P^ _^fl bbIB^BSB BoS^pí^S^ - Ám 9k ^B Hllir ¦ ,»'••*¦* \ ¦¦. jfl¦BBBBBjBBBBBBBBBBBBBli y^»^ BS^S B Br IÊM sSÊÊ

BBWlk BBBBMBBBBBr^flflBT IbbI BnS^-*» oooT ifflSM

BoB BwNk* -'<<'--- ^~k .jfll Bi 3a i* Bi . >^'4^BBBBBBBBBJ¦Ml »--^TVs*«fc^-^<-^->*o« bV-^» .¦» <W *V--9flflflflflflflflflYIBB ^\">—""^ -víB Bollottt 1 IBBBfe. • H) *-í~*i-SBBBBBBBBBHWf \ ^^i''.'ik'-Wj BT^ ^V

~ TwBBBBffBBBBl

BB? EflÉ r ''""'•* A K|| iffàwj BMBBv \í '«f Ib. I '/^^^^Bflflflflfll^Sl Br-.-' ^%-«*« • Pí! ••¦^¦VvJ Br :fmW '~:<-*aVL'E' *»¦ Dp^BJ sftPS*s» v : - vArJ BFi^lt. ^^ ^aBBBpliBHB

MSfcâ^&V ^_oiBMBBBBBBBBBBBBooií^JL-3P^!!?J' LJLL1-iibb»i—.¦, __,, n—«^pF"*"*^. *..*«-já»^.jBfJ| MfcBfc'" V'-V'¦='„,'¦• ' sa ¦BUmI

ow' • A£:-^n^^"*"ool ¦ooopjoow-^ . \fiiHlnK'' :;!'*•" 'V'^^^BI!D«iBoMoloool^9nBSaKl. ^. V«Wlü ^r . *• " " '• '^¦sohBbBHHH Sk*«

-_«¦ biK"' '.**:'ISP^I " -y-!íu *: ^ÉÉl - - .* - TWÍ*g

¦¦ IMíffiSfgSiíáB TlrliffMiiBMiM gtfl^fflllWWIMWWnMTiK'''* i^**lt**'^'"ri|fi|^>"aa^^,tM^M^*^|^T^HBBBBBBB^HBBBPBlr^^

42 — VIDA DOMÉSTICA

Na capital bandeirante os filmes são muitas vezes estreados, antes do Rio«SE VERSALHES FALASSE»

Da frança Filmes do Brasil é o espetáculocujo elenco é dos maiores. Fatos históricos nar-rados pelo mestre Sacha Guitry com luxo e corese. boas reconstituições. Dentre os artistas princi-pais podemos destacar: Claudette Colbert, JeanClaude Pascal, Charles Vanel, Daniel Gelin, Gi-no Cervi e Orson Welles.

Um pouco longo, mas, interessante. Pode servisto com entusiasmo. Produção mostrada primei-ro na Paulicéia no "Normandie".

«RITMO ALUCINANTE»De propósito no Rio estrearam qua-sejio mesmo tempo do que o "Repúbli-

ca" de São Paulo, um filme sobre o"Rock And Holl". Claro que é fitinhapobre e não pode mesmo ter grandespretensões. Acontece que os filmes sãocoisas distintas. O daqui "Música Alu-cinante" e o de lá "Ritmo Alucinante".A sensação de uma estréia quase simul-tânea morreu pois no nascedouro... Nãose trata do mesmo filme.

Tempo e paciência precisam ter os cariocas, principalmente, para esperarem que oscinemas tenham além de melhor programação — menos atrazada — o indispensável arrefrigerado. Este, um detalhe alarmante que exige providências de quem de direito, antesque, por causa do calor excessivo, não terminem "esquentados" os espectadores...

Robert Wagner, jovem artista de reais possibilidades firma sua carreira em"Entre o Céu e o Inferno". Filme sobre guerra, com lições preciosas, com adver-tências aos espíritos empedernidos, aqueles que no trato com seus subordinadossão frios e calculistas, donos de um egoísmo que só mesmo no amargor do cam-po de batalha pode ser extirpado. Êle, (Bob Wagner) deixando a riqueza de suavida secular, os carinhos da esposa bonita (Terry Moore) vai do céu de uma exis-tência feliz ao inferno de fogo, de sangue, suor e lágrimas da tremenda guerra.Boa mensagem que torna diferente a exploração do cinema em assuntos destanatureza. Circuito do "Marabá". Também os paulistas já o viram e gostaram. . .

C par romântico de "Entre o Céu e o Inferno": Robert Wagner e Terry Moore

^^H ^^m*P iit^^SmW WwBel&ik " ^^mmmw^TWm^^^^^U^^^^^^^^^^T^^m^SmWÊXmmm^^SÊt

* "y^^ÊÊÊmW ^'^llm^B&A^ èíáÊ&ÊsÊÊÈÊt àmmmW ' i y® "¦ '^""OtoShH

M Bf ^^mm^^^^É^^mmB^mÊS^^àmmmW ' * mmlmWmÊBMÊ

Vittorio De Sica entrevistado pelo companheiro Adolfo Cruz.Êle e Sofia Loren tomam conta da fita «Bela e Canalha».

«BELA E CANALHA»

A distribuição deste ótimo filme italiano interpre-tado por Sofia Loren artista que os norte-americanosestão, ao que parece, prejudicando com modificaçõesinconcebíveis em sua apresentação, é da responsabilida-de da Allied Àrtists.

Vittorio De Sica tem um dos bons papéis de "Bela

e Canalha", gozadíssima comédia onde até uma respei-tável senhora de "família dos Canalhas" rouba "por

tradição"... Desenrola-se num ambiente alegre com si-tuações humanas e a caricatura que os casos requerempara que o público subtraia mais o conteúdo desse ar-gumento muito espontâneo.

Foi estreado na linha do "Ipiranga" e ainda não sesabe quando no Rio de Janeiro será exibido.

Im

BateB-JIH"!"!»— minrrar , ., ^^ __ ^ ^___ ^~ ^~----^-r^~~~y,^ mmmimmmmm»Mm mmmmmMmm**"**»*®^'¦ > ¦ llll.l '

Março-1957 - - 43 -

-r*^**1—¦-¦**"*.**-.—~-,-.".,... .i^.,.

y^ PEP@DS D© CARNAVAL...

HP ''n' 1 . ™B ozaB ^^^Bf 'ifp^m B

¦JMj. -¦¦¦ jjí "pt-"'- ií::» , ,i -v ¦¦.: '"l/isaioooj râwOfflWsffiiSS nVo^H ¦ > ">»\rj > n^raiBrei^^w^ vSK?'^ aHaagácTOiMPBapzfazfazfMÉ» ' ffll *'.:'»i 7%. 'nvfl&zir^oz Et**' S% IS^SflnHfv^. -iMB^Ozzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz" Ozzzfl :i-::--- ... n li Jf ríÍTÍEilíPHHrK ^ ":xl.' \',"^:::«. MHffr ' ':'nzz"Hzz zzzzzVa^^OzVnzzzzzHi ll;,1nuyHll 'f'ir ¦) EtEI' -:fRFiiíTOzHJi!rr1VVozlQzMOl L-Jix BHfl!HBC9IHj]'rã:L --vfulRflzH

OzmH , li1 IjFfll Ozz •• J^ISn&zKllfll ¦¦ v í -TK» OzVazflF '¦ ¦¦ iPt smVH HHMHHi^' -,«¦¦HVHzli i*1 liioi tjjMjjM|iMffi ''.o."1' *~ ?jjagJ!BzznllfflHo^BBirçi '^"H

Bãfili:1 .ííf:;r # 'ÍwBltozI *' HhbI1 fH

^^r ,',^^i''''!''^L«"'l!^B |i:l.':i!i!!Í!!l'l-':'r"JVl -.•¦." 1"'i""" .; .ít^Sja^mSOI^M'. '¦ "s,* ***"'"" ;';\mHr '¦•¦'?'iÉkiMozz«^z«««««BBli .¦JwKjS^ ' ._"W\'',f]i'|' l^^^BÉÍMBr1 ^^WHodjiii'rlj^i;T'lr ¦,í.V,';,,f $'-\$°- -À

oi oi '"''^' l!'tf'i ^mHPliijjijljJl^lff t^> ¦=' '!rjj||| lijiifl Wê mmr m-<á'$nmm IoÍI^ooKíIí ^ ^^Bh L i i i j||j|r 'H Kril

ooH JHHH 51sf|L,::M Jmffltimmmlm ¦¦¦ ¦"¦¦JlÈlp'¦I---" ^™PHfciBP^ V B* /t-'fHfl

II i ffivSu BHbI' Í¥inHÍ íÍooIhÍ^''"" JÉr^ ¦'^B l^%iÉtlJlOOzB S ^BouHoi ' ::.f:!:'"\^^B^Bffli.!r!!.;" ¦ .rfjlí"''"'" ^RBBoOzF^ Jp?. :{ttPuòzHB

^* ::*-:: ' V B 4* * $" t *' f¦»»í I ' fjTr^^B B5r? fiwflooH' 'i "s4p' ifJÊF"' Mt BPIr /3f!í'*''i".,.

H^;jj|!|jj||'i[,|!|:' ^1 loolflW Jv oi {{Kw^ $!$ JB ^^T j|b' ^1 BF..".;i::!i

ozBSHofoI B BüH Py^iJilüjtili.<:i !>p Jooz mwi¦'.w 'I' -: ^jJintK^ "¦.¦'• .A^uidUÉÉozl zk~ '-'9^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦â" .. jsgooo| ooog^nni^|||m H-wi^fli^^^^HB^^^^aHttÉ^H^M B^ ¦ >9

LANA TURNER SEM LEX BARKER

Divorciada de Lex Barker, Lana esteve tam-bém ein nossa Capital. Andou passeando, andou pe-neirando, mas chover, não chuveu. . . Isto é, des-pertava um pouquinho de interesse, porém, logo es-friava o entusiasmo dos fãs. Ela deve ter recordadocom muita saudade a sensação de sua chegada aoRio em 1946, quando houve tanto rebuliço. Agorapara não ser esquecida ela precisava — talvez tenhasido coincidência, quem sabe? — que Anita Ekbergse retirasse do coquetel no Clube dos Banqueirospara chegar e ser alvo de atenções.

QUATRO ANOS CARECA!

toda a cabeça. Porque é YulBrLnTí ã T?? °T

T™ hoa rasVaSem a navalha em

interessante e é bem vrovável m,l ãll *> Mandamentos todo o mundo acha o negocio

frescar num clima causticante como o nosso ,, „ti i ~i ^ m?S-m° Pa?'ã ™

algum lugar onde tudo se desculpa pZ„ ~ acabarar send° le^do jeitosamente para

Engraçado, não ê mesmo?. . ParâfíclíZói l T, C0"Sl1derado um "João Bobo' aualauer.

Yul Brynner de gênio enquanto varo i * m}maS e se chama um cidadão com°

miro auem ^sÁom ^ZÍ^n^aZ^TmítZ ^ ^"^ "° R'° * '*

~ 44 — VIDA DOMÉSTICA

Observações indiscretas, após vários contatos com as celebridades do cinema

\ fe,: ySjjW * ' ,*'¦' í' j*li!'' ¦'! :i'':' i: ¦"-" lii'>.!!^; "'¦ i"!v!.-'l ":"¦ i 'K"W<'!$$'' ¦ '¦ *,•' ;''..!¦ li:.': ¦ ¦,,. ¦'¦ rV^ifc*'" '.J|.'J ¦ ¦¦!»¦ív /$ Bjra^BWBflfl ' ~ *- SÉS) ¦¦ |- !Pj^|N!^!i[^!!^^^ífilíi»ÍjJ;-M|ri !^líjíirhi! r.;N ^ ^' ít|tóí^y ? e ^]!=M j J jÉír^Ul f ^ílr ' ¦¦:^ii- ¦¦¦¦™Ar. " ;> '?¦'-' í**«i ^L ¦ ' j _bé!^*iP^I

Sf';¦'' 'yíiíÉ- '"-f*I}iüM"Í!^'r"j:;:";ií|WíififlíflíS''«'4 ''^' ' i'! i 'Uií'í<'' ! -'P Mi íü & ÍkIÍfIEÍbbBBF^'- 'i ^II ' .J

Sul

* NílBJpÍtbW JiP iBP ^B BflBt-ihu «inb ' ^iVtIbKbljÍ^B ^riBt, iB' 'Tni. JK*ffl^_. „ ¦,.

I BBtT ' füBfl Bflllf i'1 '' ''' ¦BpiF v^.

BbbbBbBBBí^^^ IVB||Bj||ffl ^'-'^Bflnl'?v* fiil§lllj«

Sjlt:S^^ • •::''-;': '" $ ¦ ¦f?'l%:^»lSÍiP"':' '*SBmmmfflfflffi"™"'™'UUM^^ m iJlTwBHmBBBBBBflJln MiliTOBBBnBBy *jáHB1 ^ -."i-w ¦»¦* ¦ "h - ** ¦¦JrrSffi. .J^..llW 'K^BBBBBB^nSlF^¦:,'PY^T^Í':'I't1ÍI: "üRbBBB BBBBBBk. * -wfflffflf' £**'¦"$¦ '' '^^^(^'^Pfli^^^f^T

1 - * W^r*""*,.''.' "ii. .¦viji',": ¦:l'!!, ^¦"P' ".'¦"^'.'jjíÍíbB bB'' ' i-" ""'Á-'^"'/,'' '¦-¥i!ía^OTíSSÍPÍ

BB BB"P1" í .,.i lif'-f.".H'y,:¦;:''*¦>",«•!l W:-'y**":• Jfl B'^**LfJ*^- *'-¦! iíW- $Ml¥ MBflw S|| J': í *?w?ir!p"'':' '"¦' ' " '¦ • *$: ''Vfl Bwííiè^'• ''¦ S^ '¦ ríí'i'»w,lpKv¦f ..IB-W--^^^ SèSl^^^T^ ¦"?:':',::"- ¦'' "'^^'^^Wfèi1-^rt fll bR^^S'%%^^^Í^^^^^^S

PfflÉilsii^H^fflHliiiiR flB BB ¦¦ êmÊÊmaÊm•*±n^i' -..,..¦. .,. iMMW KMJl ff; M V-r i/V ¦'¦¦-í ¦ ¦ ¦ ¦ BBBBBBBBBBBBBBH:',"llteW''r','l|'-W4^<waw

I.™ ysitafl

flfl ¦ * -jf .'*-.-1 ^'jfirjí; BB Bfl BB BwnlBfl BB1 Km® 11JrESr Bma^flfl Piji líffii iifártiüilüi! !|iil:!1 'jMtíSM fejiifíii BB'''1™ Bfl BBPliP^4ã«i^4ir^3PlriBrailffi« A jI_ r " V BflflH1B fl fli#fl ¦ ..vi 3BbIhBÍ

BhP'-' viVfl "4' ''ilí^iíi'!''1 i ífl Blllflifl BiBBbb "T^ - Snl

*¦ Er^"*1'' M Iflfllr"*y^^r;Vil'' ''*'-1**^-É''BBBBBB?ffJP'^r^-í*flflBBB^BBPiTOpV*p8^BflWwBBBBflfl',B B ' W<m ' %(H wBP^tii^^mff A11! :: "¦'' llTOtfB|wlr, 'H^4^ ^hC /':lbB VibB vi ^BBBBBBBBBWflS^flVfi^fttf _^r?%^| j^T ^flgTBMBBBBBBBBBBBBBB

'¦ül ÍJLr''! .-miüFiií ' ^í j3Íi'' í' ¦* ^SbHHkSE^bI ''iB

IHVf'¦'« BPp^**'' -t S!m'Íi'^ii!B™^^MH^B»P^ fll^B í ?5BjÇflrHs|l MsPJ*f'¦'¦' I^^hk^m^. ', i'i-y':|l;i

fl. flBÍnj|t'^%lQOlifl B5 B«'w'iii!''- ^fl flBb ifêHfwS^^MfflBíiB SySíflPÍ ^BBilW*nrÍ^^^BBBBftfnfffyi !''''l^ t¦"¦^^flBBBBBBBBBBl

EXPLODIU A «BOMBA ATÔMICA» SUECA!

Só mesmo que não tem muita vontade de pensar sério poderá admitir longa vida de-m amor que permite decotes audaciosos, roupas colantes e, conseqüentemente, excessivavaidade, nascida de um grande

"cartaz". Longe de ser uma Ingrid Bergman, possuindo emprimeiro plano um corpo no lugar do talento, Anita Ekberg a "Miss Suécia" de 1951 e queem Atlantic City impressionou pela sua naturalidade, hoje, parece uma caricatura da entãobonita e simples moça.

Pintura exagerada e outras coisas berrantes para chamarem a atenção, enquanto omaridinho apaixonado tudo aceita em nome da popularidade de sua adorável "cara metade".

Conclusão lamentável: Anita Ekberg nunca será uma Ingrid Bergman ou GretaGarbo, ficará sempre como modelo de roupas escandalosas e nada mais... Uma pena!...Março-1957 — 45 ¦—

Durante sua estada no Brasil, os artistas

de Hollywood que estiveram no Festival de

Punta Del Este foram observados, em

minúcias, pelo locutor-cronista Adolfo

Cruz, de "Vida Cinematográfica" e diretor

de um programa especializado diário

na Rádio Nacional. Sua palavra

franca e sua pena independe,

registram os fatos que se seguem:

l B **4-< ^ê^^Êa^^^^^n^. Br v^v^ =t Â& « H^n^&^^^^^jTjT' ^ I flflflflflBBBBBBBBBBBBBBBBflBBBBBBBflflflflBBBBBBBBrHa*ff^ tBfllapg^g^^BflB. •• ^»;*>*fll Bflg?

* /* r * $ÊÊ^ r^B^È^ f | ^| BB 1

4K^t ** ^HJV^^^|kt 'jbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbBBBi —15

v' _¦ ^w _JbbbbbbbbbbM^w^hBBbbbbbbbbÍfjjBJI^.QfflwBWJfflBBffifflWf^^ ""' jti ««teiflBBBBBBBBBfl^^B^^^BBBBBBBBBBBBBBBl

Líkm St Bflk_ iH Bbí^^bF ^fl

tS^^j_V_BjKy Bh ^Bufl fl^ lÊiilflflBBBBBBBBBBBBk '^BBBBBmI^^V^^'ílflB BB. íswbm&xj^ > 'J*^m IMPÉJÉ^fl IB^^^. v

B bBbI' fl^J ~ ^ „ ^* í*w j

^^ *' 4^1 bk^ jy JbebW ^»° % ^Ml^* ¦ ¦ '¦¦'¦•' B

lÉBBfc^ • IflB LduB IP £afl bB- ^' "t'^^' ! Ü' BB^^^. jW [ ,^fB BWB^ffe'' v:ffife* i^nySíiilISHM Hj'~ ' '.á^SrM

¦.¦-jBBBt' fll BBr^^^^BÉ bB^^bJ BB

BBj j^B^^H ^^^PPfl BÉj^fl BK^^^^^^iP^^H BBR.^^BBB ^^^^Éb^. ^ <J«B

j^fl Bmlá./ Bfll.. ^Ri^BBB£^^BBRr «P^ü^^^k afl If ,Jrí*<Bv^b Bi^Bf' B^^^b»l3^

^^Bk '"4H ^P^uBf"'^j^l HPBn IHk^

j^r^^^BB^JBBBBf^ * ^^bV^^^k, ^flt y-^^^BByBBpiiitwfiB|j^rfr JH^fl Bf^wiP^ bP«bI ^^^b bhI: smÉ^ê ^^^^^^^^--' ^^^íi^B Bb

.afl B-& : B B^ I^k^ ';» ^flfl^&BSÉ. "^Sí ¦ ís^^PsS^fiHa^raHBBBBBBlKBB^''-"™^pm*"^^^w':' ¦:'.¦:¦.:swi^^^w^^w»>¦¦¦¦.- ^^w> '"«H««^'''- ¦¦<ww.¦TOMhp 3988SK S8S6SK* '^W»S8«g3WB8BBgWWWBwwwS&V

i;INTELIGÊNCIAS

Alexis Smith que em pessoa é bem alta e deuma estampa corriqueira, foi das mais inteligentescom, quem conversamos. Quando um redator pro-curou felicitá-la por já haver festejado dez anos decasada com o ator Greg Stevens, ela retrucou.

E' um engano se pensar que Hollywood érecordista de divórcios. 0 índice de divórcio em LosAngeles é bem menor do que em outras cidades. Oque ocorre é que ninguém toma conhecimento doque acontece com ilustres desconhecidos. Explica-sepois a "marcação" desmoralizante e injusta contra os"astros" de cinema.

A propósito, comentou a respeito de quando Ros-salind Russell, sua colega, vem com qualquer mexe-rico ela pergunta:

"Você viu?"E então a palestra chega logo ao fim.

"':*-^F^>^'^y.cry»^^^

% âmáí0y/ieúr- PREFERIMOS ANN MILLER DOTEMPO DE CRIANÇA

Não publicamos aqui nenhuma foto re-cente de Ann Miller porque não desejamosroubar ao público de cinema certas docesilusões. A verificação daquela Ann Millerda tela, curvilínea, com a Ann Miller co-muni de carne e osso, poderia decepcionarmuita gente. Daí ser melhor, mais emoti-vo, mais humano que se homenageie a nos-sa visitante, com unia fotografiazinha defamília. Nos áureos tempos de sua infân-cia. E' bem melhor assim!

Jòanne Dru estava na delegação.Dela, porém, não se tem nada adizer. Nem mesmo de sua car-reira. E' pouco expressiva comoBeverly Tyler e Joan Gilbert.i

TB • w ^Sw. i 'sJ^ÊÊm/fl x.

_&a_r __JE IM_rf- '~X 1M™tuV _Fi _r..k'V- t_^ " _r . _i^_T \-^mMVr JF _^ - ^L_l_^~T_^——fc—^—Br ^__. mUUmT.- ._ Uff /,»•> , .«""ãi

yV f . 'li m -_k £____! II m ' SÊÊ

_r /x. / w\jf ^_^_S py/_ BW '.'•í'l¦¦JF!Ci'¦''¦¦•¦'¦••¦ '•"&síiSU$>®fâm'ífâ%Í8&ÊL '•'¦"' ¦ :.¦¦:-¦• ._r.:.-¦<;¦¦-¦.'¦ v_P^-'• ¦ ¦ JF_f ¦ _^^H SI^^b _F_riiffl_^fl _flPP%**Í tí'': :fZ' - '«w1 fyiMêjMy^iÈàum ummmãkwm mW< ' V ¦ "•--•-Vl^^i^fr^MiN__r -X, /.' X/' '/S_f _l -SiliBt'' ::í 11 í**JSTB, jf 'T» 4fi9_fl PV^_rl_il "i V - -•**¥v*fl§llliilH_H/ ¦ ^^^*>tf -*^¦ * _flflf ^/*7f _^HT I -'"-^Js

* <'í'''^'^^^SS_k_Í_I B 1 J_RiiS%_yr 'Mmrw \ J__ifl aa '';^r|

B^^^S^HjB •P"t*^' í/^ / f f^Fw ¦¦ v^j^^wBraM^^nl'•• _l B_l^'Í_BI ^_^_H _^_JflP _^^^^ t _^^^^^B J^^ _B____mV ^^^^^-Sr^^^B __Bf" B Bi^^^^^^-I MMmé_B l^_i_fl __HB __bI^:" ,:-''''''; .;¦» > # - ¦ / _#_T _^_B_BB +'>BBf *j_ír^ *3B B_^__r" - ^^_B_^^r _^__i HS-^_H _^Hr .- ¦ _ '"-' -w ¦¦}'¦'-¦' -¦¦-¦¦¦¦ a ¦¦¦¦ ¦:¦¦¦ _F#- _^_^_V_i *..-">x^.tv>?jftg'xWjK__^__j^_lWTOStt^.K-:.:wwM^_l —:*Ht_tj>:v>- . ¥ iiHuum^ur^Ê _BÜB_» • ¦* -_r » ' -'Mm ' ''Jk^u^rm^m * *tí -***SB Ír^^S^^Í B_ÜKÍS1 _H

u_E^-_B%_i *-'* •x_^^ \Ákur _U_B_fl__K_i â^_Hflfl_BÍ_9 A*\fr£_^ >^i _> _»Í^_hIí___I KL. ^r^^»^K|r| JkjBii _S^ 1 ^^ §' àJ^j _i_fl_U_P_r '^ JStf^BMftí-g - -^_e_f** IBk "^3B^ 1

_3_B_^_! i_B^^^K *._*^^f 'f!_B_BBM_B^''_r _^É_B_rK_r' ¦ i> *c^:-* ííESSf^B _^_r¦*__;' /' "íí¦ ¦¦ '¦"''íi^^B

Kfl m/.BB _^^ '*¦ "'t ~ ¦ _é_f' _éiU Bs_ã_Kã_i _B_B^L_____é^^^_B _BB^_^3Eb^_B_^^_B^B '.*" ¦ L' »l -'" B__h _^_r^'_^_fl ' ^^^Xi* «_K __T# ^BjflJMWy^ ?f'-^-B

^^kv w^^' JL _j^ * _^B_I _B^_B * ^*^_í__9_^_^b ' *_" '^B^K«H_9_^_^_^_^_^_!_fl

^B _B^3b ___^B

í^^J_b B^s3S—EB

_B _k^, ^^^^ r^^^K \^^__^BIIIIH^^^^^^^^^^H^^^BB_i' ''^B

^B _B_í_£*^a ? ^w*%í>^ *wBB_B_SÍII;fex ^^£r ^'^B_¦ __H_^ssék- <^* _¦__¦_¦ __H_3^ftíÍ'';':'¦/¦ ^»^Sh, SlíSS^Í^ral__l __¦HkÉ^> ^fà^í^^^S-B KsB

_B B-^Íí"^' " '_H_l _B_^ _^_B

B__if^x^'' v,, ^^BflK*-„i;'-v.. _^fl __B^_^_B

Bfc* ^_^^__^__^__^__^__^Bttf_l8BÍÉB^^Bl_^^kií>r ' v_B__fl flbà __B

^_B B_ü8ü_ol^f*- * ^h_B

Hy~g-i^'^ir'ifiiiÉfi Jii ^ÍSs IÉ_. - - <fl I_V*_B __Br_^9^_iB_Sí__lfl^B_ÍNBx»S_BB-iBI _Bh_f.''' *¦¦ ¦ _H

£ dizer-se que jornais, revistas e emissoras trabalharam tan-to para recepcionarem esses artistas, os quais, isto sim, deveriamagradecer tamanha publicidade grátis que eles necessitam.

Mac, raramente, no entanto, publicações se ocupam em no-ticiar com destaque a vida cinematográfica brasileira e quandopublicam capas de artistas existem, em muitas ocasiões, históriasdeprimentes, de interesses inconfessáveis...

Quando será oue o Brasil dará mais importância à "pratada casa"? Será oue não possuímos talentos? Será que não chegamas desilusões e fracassos dessas comitivas esportivas que nos visi-tam e não deixam nada, absolutamente nada, de excepcional?

"**_^_B* _B _B^_tf_F* ^| nk

VAN HEFLEN ANDOU FARREANDOPELO RIO!

Há 25 anos pertencendo à Marinha Mor-cante e à procura de boas doses de "Whisky"que até hoje êle tanto admira, o bom artistaVan Heflin, andou perambulando pelo Rio.Comprou sua bandeja enfeitada com asas deborboletas e deu suas "voltinhas"

pela cida-de...

Naquela época desconhecido não precisouassinar autógrafos, mas, também não encon-trou tanta facilidade para bebericar como des-ta vez.

fl _T *"^i B__ -x *» ifl K& j ^*Êr ^B B

W^^É^u^uWW^^m^m^m^Ê_&% ' ^^^^ ^M_H _flt ---'x^.yy^^ifl _Br \/ ¦ laB Bf^ís ) B:

,V. V '• ¦ ;%'v-. BS ?n* ?nB

•^«3_B- * - mB-IBnü«^^ 8 l/ylih. l-; y -> .^_Bi^^^nniiiiiiiij «fl^ifcjir íj*Wm' A' '^ím

\Ejbki L^__^__B__**'*^«II X**.J' .'^"^sIHjÍ

"*?V-» /¦ _H.-'-:. ¦•• 'JB~:^^^^^^•™BBSHBKbSHBHhBB —^—S—^to^Í1^^'*'%'j "y^.^.t - ^'í;-A\w^hB

— 46 — VIDA DOMÉSTICA

VIDA NO TEATRO - Escreveu Geraldo Santos — VIDA NO TEATRO — Esc,

NFIDELIDADE EM "PETIT-COMITÉ"

Seria muito fácil a Aurimar Rocha se estabelecer como gênio:bastar-lhe-ia morrer cedo (o que os céus não consintam) ou deixar desopetão o teatro (que tampouco o consintam), seguindo assim as so-1 uções radiguetianas ou rimbaudianas (guardadas as devidas propor-cões). Aí não faltaria quem se desmanchasse em longas exegeses da obrae das atividades de um autor-ator-empresário teatral que, neste ano de1957, tem, apenas 24 anos de idade.

A. platéia do Rio de há muito conhece Aurimar Rocha- Outras cida-des ainda não travaram contato com seu trabalho e, por isso, vale aquium pequeno registro de sua folha de serviços-

Aurimar Rocha começou a fazer teatro no Fluminense. Dali passouaos palcos profissionais, tendo participado, como ator, de cerca de seispeças, contracenando com algumas das melhores figuras teatrais do país.Ao mesmo tempo, o moço Aurimar escrevia. Primeiramente, contos. Viuvários dos seus trabalhos publicados nos principais suplementos literá-rios da capital da República. Um dia escreveu uma peça- Elementosdo grupo teatral com que trabalhava na ocasião encorajaram o rapaz.Leram atentamente o manuscrito, apontaram pequenas falhas, subli-nharam as qualidades e dispuseram-se a encenar o original. Cireunstân-cias contrárias, entretanto, impediram que isso se realizasse. Mas o estí-mulo que Aurimar Rocha havia recebido e a confiança que agora sentiaem si foram suficientes para lançá-lo a uma temerária empreitada:êle mesmo produziria sua peça.

Reuniu o que pôde de dinheiro, interessou amigos e conhecidos, alu-gou o Teatro de Bolso de Ipanema e um novo título de peça brilhou nasmarquises: «Os Elegantes». Direção: Mme. Morineau-

A peça teve um grande sucesso comercial e uma vida, teatralmente,longa- Foi sucedida por duas peças curtas, nas quais se notava um certoarrojo, e das quais Aurimar participava apenas como intérprete e em-presário: «O Belo Indiferente» e «Prima Dona». Enquanto isso, já esta-va escrevendo sua segunda peça.

E' essa nova peça que está sendo representada no momento, inti-tulada «Infidelidades em Petit-Comité» e que reúne Aurimar, TherezaAustregésilo, Allan Lima e Marilu Bueno, sob a direção de ArmandoCouto.

•^Infidelidades» é a história do casal Piquet, ambos jovens, êle ocronista social mais lido do país e que começou a vida como «office-boy»de redação de jornal, ela moça de família «bem» e que corrige os errosde gramática do marido. E, civilizadamente, são infiéis um ao outro...Mas a materniade se apresenta ao casal, cria problemas e depois os so-luciona- Subitamente adultos, subitamente amadurecidos, marido e mu-lher se redimem e traçam um novo plano de vida.

A peça foi construída como sátira e farsa. E' despretenciosa, levedemais às vezes, mas cumprindo formalmente o objetivo que o autorse impôs — divertir. Não lhe move nenhum intuito da denúncia, da acu-sação sanhuda, do levantamento e escrutínio das infra-estruturas moraisde uma sociedade. Fica nas frases coloridas, nas respostas de efeito, nolado aparentemente malicioso, brilhante e inteligente do assunto.

Mas, quem quiser ver, e souber ver, encontrará atrás de tudo issoalgo muito mais sério. E é a indiscutível seriedade artística de AurimarRocha. Nas fi.guras dos principais personagens, mesmo sem forçar amão êle colocou todo o desengano e o desencontro de uma geração- Va-lores coquetelizados, citações literárias regendo vidas e justificandoatitudes, racionalismo sofisticado e tudo o mais que constitui apenasforma e aparência aí comparece como material de primeiro plano- Masatrás, em outras cenas, na marcação extraordinariamente consciente deArmando Couto, há a ternura das almas boas no fundo, o medo e o sus-to das crianças lançadas num mundo incompreensível de gente grande,o patético das grandes dúvidas e indagações nem ao menos formuladasquanto mais respondidas Isso tudo, a nosso ver, prova o entrosamentodo autor com «the heart of the matter», a substância feita de vida esensibilidade que, mesmo sem ser especialmente convocada, comparecena maioria dos momentos da peça.

¦ O próprio autor explica melhor: «Procurem compreender a minhaMimi. Não a vejam como uma simples adúltera. Desculpem as mconse-quências, os rompantes, a ânsia de ser ela mesma quem gera os fatosnuma auto-suficiência de menina que perdeu as trancas, mas esta doidaPara encontrar o Millor Fernandes e perguntar onde esta aquele tele-fone de papel para pedir uma ligação para a infância».

Aurimar Rocha soube encontrar colaboradores dedicados para essarealização. Thereza Austregésilo, Allan Lima e Marilu Bueno na partede interpertação, Carlos Perry desenhando um bom e inteligente cena-no, e Armando Couto acentuando a graça de certos momentos e a ter-nura de outros.

Infidelidades em «Petit-Comité» não altera em nada o panoramado teatro nacional. Mas é mais um exercício público da inteligência edo talento de um jovem de quem esse teatro muito ainda pode esperar.

Março-1957 — 47 —

NOTA

© ALFREDO SOUTO DE ALMEIDA, depois do suces-so obtido com sua direção de "O Macaco da Vizinha",descobriu outro original de Joaquim Manuel de Ma-cedo, "O Primo da Califórnia" e o está ensaiando paraapresentação do Teatro da Maison de France.

Anilza Leoni, jovem vedette, ocupará o primeiro lu-gar da revista "TV

para Crer", no Rio de Janeiro. Es-sa revista, de Sérgio Porto e Nestor de Holanda foi co-mentada por nós quando de sua apresentação em SãoPaulo e tendo como estrela convidada a figura de Ruthdo Souza.

© Após o encerramento das apresentações de "Rock'n Roll no Carnaval", Waldir Maia está planejandouma série de espetáculos musicais, às segundas-feiras,no Teatro de Rôlso de Ipanema. Waldir Maia, em"Rock 'n Roll" teve uma atuação cômica das maisdestacadas.

Waldir Maia,um dos elementosmais interessantes donovo time decomédia que vem"acontecendo" noteatro musical.Waldir foi um dosprincipais esteiosde "Rock 'n Roll noCarnaval", umarevistinha queGracinda Freiremontou às pressasno Teatro Follies doRio e que, paragrande suprêsa detodos, transformou-senum grandecartaz de bilheteria.

W^^^^^^W^^^y^^ **'*1&/&ffl$®^ *** "f^^^W^^^^

© A experiência da Cia. Tônia-Celli-Autran em Belo Ho-rizonte foi das mais alarmantes. Os impostos na capitalmineira (há inclusive um imposto para combate à Gas-troenterite!) desmontam o orçamento de qualquer or-ganização teatral. A continuar dessa forma, Belo Ho-rizonte não verá mais as companhias de São Paulo e Rio.

© Está despertando grande curiosidade o cartaz do TBCcarioca que substitui "Nossa Vida com Papai". Trata--se de "Leonor de Mendonça", um original de Gon-çalves Dias.

© Alda Garrido está apresentando, no Rio, "Chuvisco",

paródia de "Chuva", a conhecida peça de SomersetMaugham e que tantos louros deu a Dulcina. Essa ver-são cômica conta com a direção de Delorgcs.

Walter Pinto já está preparando o seu futuro espeta-culo, a ser apresentado muito em breve. Diversas es-trêlas já estão contratadas, salientando-se dentre elas,a espetacular Nélia Paula.

© Renata Fronzi (de cabelos claros) filma com Oscarito,para a Atlântida, a comédia 13 cadeiras, que anterior-mente seria 13 poltronas! Por que?!

««WJ!»tih-,,;.:,,f!Í:,:i.*t««j '¦ *fí y> T^é.wríii '..-¦;;.........

ir

i

f ià .; ,*< WímíBhBhí1 -. \(L__' ' k^^^^^^BflflB^ " llmú flflfl9

' -. ^PlÉÉfifll flT«H^ flK*flBBPP!^<;,v^*| '•:Wiv'jl fÉ^^^BflB^' *"-- '*' Lí

^¦"¦:íím1 II rTflBBBflBjM^^/^ia*™raSiB B flflf' \í.'>J8í'jkK BkMfl

iVOra /VIST WiíS RELAÇÕESBRASILEIRO-URUGÚAIAS

O Presidente do Uruguai recebe das mão3 dochanceler do Brasil um «recuerdo» bem brasi-leiro: uma pepita de ouro reliradc ae nossos rios.

^¦¦iiiiin 111 -—-—-¦--¦"—»—----^ jêêèêè ¦BBBBBBBBKá' *jl_J

fl B&£?"* "^^mmmiM^j . g^|.,|Kr:;aM^^ JHBBB^^fe..-- Jfl% B' fllfl IBIfll l^^jjp&ft "'ZM*mm*iM*<4^»!' '*'<*^*"J«»u»ws£?.r ""'. '"^^^^^^^^Ty^^||Mfi|^^ ^ssjjMEpBBBBBBBBBflBjfeflfl

HBfítoí// -J- -% -*;í. ¦' ^'íílÈflBJ ' "^^g- "^^''^'^^^^TfmÉHiB^CT™ '^^^BBflrPJWflBBÍglÍiÍMBflBEiflr^ ;''"^^i^^"J^;T^r wrrLflBBflõBflBt^j-- yfl^^B^^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflBBBBBBBflfllBÍBÍBMBBa8^ .flfllBfllK.líí hBM » *$P * ->"''>í>m I tafc» '" ^^^BWBlBflBBiBflBJiiiflB»!^^ /t^íaMl^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBliiBlB^L^- J5§BBBt f |8 , «%! £. d, ,/ v» ¦ "*^«*V fl " l *wiü ^iii ai*BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBi fll^Hvf^M^>!^ Bs íi 4sfcf%.y!« * »<4* ^T' í* fSflwiS««flBBfl •Jhar "S? ,***¦ ^.%§j£fl. "i"! # ^SBPSJBfl^^^^^^^^^^W^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BfelflMBflflB^^^&^êw^È? /mbhk -¦»". '"f-j ^ í i' fcfiKKk? ^ ** Mafiaç* BBBI m.^^flflflBflM9lnBlBBSSSS^*--^^ ¦*"¦:¦.¦ * '¦ ¦ .#;M^BBBBBBI BBBaaj^^^jaB^w^., ^j.'jysyfr ' t * ** ^ 9BBBBBBBB|flBBB9flBB|HBBBBBaÉ B^^fl^fl flflflHfliiBÉflBflB^^^^^w^^^':^, • irr"* %TtMlnWBMNTBJlirl^^ miiBflflflflflflflflflflflflflflflBBBflflflflJBBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflwTi iTBflflR^P^P^BJR^**^**^^»*»--. «*Kí«_a^. ^¦^*.«^-»«-^-^^-^.^ ¦¦ ^- - --<™TTin^flWflfl ''" T ' VflBBflflflflflBflBlBflflflflflflflflflBBflflBflflE fllmWth'í ;,m " " ' fUllBBBM WÉmWÊKÊÊLm Ks|¦¦Sf;' ¦ SMbuu^.-.i.v.• «__^_-_______ v. '^-t.^V*,--?--»'-, ..*•=-... ','.*':-..-;../"^- T 7 p^nMK^iPBMWlnlBiBMBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB'.BI^B^B*wf':'; '«A^^^L__^-. ^^^^^"flJIBBflBMBBIBBB^^^^-^JaL..i^l-.. r-í»; "'^/•-- '"jei AMí^í* ¦' í*8|NMKP5flB

B^li^BKí^flBHàMí»M...'t4w ."..:./. ^i^zSfl Bni ÊWUuWÊÊÊÊÊIÊÊÉmmmmwmmm^^ãMm\e^Ho MSF* me®. ,«.</' f^TB W^MfTffBBinBBBBTiTB fc.' * B

I BvBv ¦'-•"'•^;í":^^^B^BsSBBBBwMBflik:'4'"' ^w^^F^^^flBBflW^Bm:9BBBBBBBBB>flflBBBflflflflflflflflflflflflflBJH

B&r ^'MfcB!fca,««fei - ..a&B»5. . 'JÊM BM B^IH Sflnflfl^M' II » HIB3Bk^M^^B^^ mmp-- AtimmmmWfflW ' "fapJBfl BBB£|^>7' .... ?igfll B^ÜBI BBS «*V JK^flB Bar'' ^^^flBBBBI flflBBmÉbW fl^:BS 'iMmmmw&^/íiK/ -'i-^mmmm\ ;:'<'vflfl flBb^BB ^%* T" Bl''»!^^ fllflfl/ BKflB^í }'M%/'' ¦¦'mmmfwáài,'•*&'* ¦ -flfl ICik /^^vflfl BBl^Bl Bb^I SwIikw'j^^P^Bfl BB^-'-^BwflB¦ SflflBBB» • " /fÂW^r-"*'- " f fl ¦flKÉBB Milll P^l

flB^^KaBHfll '^^'.' !i'í^ 'i/WmmÊW V':>' ''ef:9^ mm %Jfl flP ;#flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB^^B

B^ÚBkJ m^ ¦*:^^B'W jfl Bk^BMÉÜ B9u y ^H IR ¦_ lByBfc> 'fc:- ¦ JB

uB^flfl*^^ Bf* ^IflH ^flflBflB ^flB*r^ fflKiflH flflk ^^H BB flfll

¦ fl fl b .flB^"fl bL». ,:..^i fli n*/ /«fl Bfefl BTfll *T "^S^fl BbéM fl ^^ *s n flk wi PI^ . m flflI H Bsií- --¦' S B^fl wÊmÈlvmPf flfln^ fl B^BBFfl B& W •^K*^ flkB K«1P 'ÈmmAfl flfl|BM.V: fl Bjgjj^y^J fl. _ I A %_ 'AfiÈm fl* "** fll

Üttí '&^4<#r 'i4^l fllfl —li.. /fl fl. fl yj Ml • IébWJÍ ¦fc^^P¦ Vle. .;;B Br^H Bi IflMri 19 ¦! ¦* fl ¦ptagtf^T B

Wmmmm\ WmWÍ, tyMm^*^Âmm\ flHBBBflBB KW/ ,9m '^ ^^M PBÜÍlÈ'' flflflflB^S flBBr "^^TflB Bfcv ¦'•^Bfct, .-«^ ;' *'.í!flfll flfl. flV L «E

flJ&'-'!!,B PI ;':'>vv^8 B™fl|^: ;fl fl flk TOiPlffl flk. BlJ^v' ?'/"' -ílB flk fl fl^mm^lmm m^Jt m BB B fl B^^^BJ Bèfl

mmWÉÈM'Êmm\ Wm\ *|. • BwL flfl BKflfl Bflk ^mmmW^ ^Bfl flBVf^BBJ

IfifÉ^* • B*^ P^ a .^-ii.»^,...a.: fl BI»T 'flTf fl ^/ flfl flB "flfl flP^^ flB Bb flrflfl i flfll

HflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB MflBBHP ^P B >^^ ¦ flfl flB BflflBflHflflflflHflflflflflflflflHIí^BB.Bi^Lfl ^,^.?Jt,.^»#Pl WEB «* _\ fl fl flfl flfl BP^^flJ Bí''flW^mWÊmW- BM ' V "***^^rf?^ li II !U ^flBflflflflBpifl

^| BF' ¦¦'-- ^P^í'1 ^H K Bfll flflBflk^flK ^flflfll flr^^flEi fle' BbI BflflBAi^a^^BBflflflBflflflfll BB1' wB',;^' .''^J fl H fl BMbbJI fly I' 9

^fl&Mflfl HBS^uflfll

i

Momento memorável: leitura do acordo com o Uruguai. Fir:r.am o importante documento os chanceleres brasileieiro o uruguaio.

Visita do ChancelerMacedo Soares ao Urutoi <.¦:¦

— 48 — VIDA DOMÉSTICA

4

m

:í , « ,# %:..^y:

.£* '

wm

V.'£í

- st ^jfijts BffioB^P^JBB BBP^w^^

* ** liJnl BV^mBB Bw¦' PTjbh BbT'vKnH BB^ítflfl BB*^* £

¦' BBh&$$':í: ^Bh Br^ ^BbBBB^ ^^B BrafiBfa»iB^»-í«jB1 Bví''"'^Pv':';'í^BlKBI H^s# . ...jfl3

BBl ^BB ¦¦éTjm?Jbb BB tf

BBB^ ..^^i^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB Bw^k..

O Acadêmico José Carlos de Macedo Soares pronuncia sua oração na Academia de Letras) do Uruguai.

Com a visita do Chanceler Macedo Soares a Montevidéu,inaugura-se novo capítulo na obra de aproximação entreos dois povos. Após intenso trabalho, as Chancelarias deambos os países chegaram a um completo acordo para aultimação de importantes ajustes internacionais. Assim, aviagem do Ministro das Relações Exteriores do Brasil re-presenta não somente significativo gesto de cordialidade ealto aprêco para com o país vizinho, mas colheita farta dosfrutos de uma política dinâmica que, inspirada nas expenen-cias do passado, visa um maicr incremento nas nossas re-lações econômicas e culturais com aquela nação irmã, me-diante a celebração de novos acordos e a atualização dos an-ügos às novas exigências impostas pelas realidades presentes-

A propósito de tão auspicioso acontecimento nas relaçõesbrasileiro-uruguaias dir-se-ia que dificilmente se poderia rea-lizar tanto em tãc pouco tempo. Vários atos foram firmadospelo Embaixador Macedo Soares: o que se refere ao comer-cio fronteiriço; o que regulamentou o funcionamento dasComissões Mixtas, que tratará de simplificar cs meios^ depagamentos e do sistema tarifário; o Convênio de Intercam-bio Cultural e o Acordo sobre os Transportes Aéreos.

Considerando e reconhecendo o alto sentido da presen-Ca do Chanceler brasileiro, foi-lhe preparado, pelas autori-dades uruguaias, um brilhante programa de recepção. Alemdos banquetes e visitas oficiais o Ministro Macedo Soaresfoi recepcionado pela Assembléia Geral do Uruguai, pelo Ins-tituto Histórico e Geográfico e pela Academia de Letras-No Conselho Nacional de Governo, o Chanceler brasileiroentregou ao seu Presidente atual, Dr- Alberto Zubina, umacarta pela qual o Presidente Juscelino Kubitschek fez doaçãoà nação uruguaia de um documento de inestimável valorhistórico e sentimental para aquele país: o original, autenti-cado pelo próprio punho de Lavalleja- da lista em que figu-iam os nomes dos famosos Trinta e Três orientais que mi-ciaram a campanha de libertação nacional.

Os resultados da Missão do Chanceler Macedo Soares3a se mostram eloqüentes e dispensam, portanto, tentativasde enaltecimentos verbais. Por isso, deixaremos apenas as-smalados aqui o nosso aplauso pelos lauréis ora colhidos emMontevidéu e os nossos votos para que Sua Excelência prós-siga na sua nobre tarefa de fraternidade americana, estimu-lando com a sua presença e o seu prestígio o processo derenovação, em moldes mais realísticos e práticos, dos vin-culos que unem o Brasil às demais nações do Continente-

£&j%&4£ f1 -**»' f Q ^W TBJm&fF&f' HBHt^i'l//i-- ¦. ^iflttfffMaff^"^B^KÍiViy'i i^Bfiltfrffiffir';-^-;'-' m '^'foffiffi ^i^t^BB» BBTfifu,/'/'ffim^^^^H

Março-1957 — 49

iHffiffPbSÉm BbbE' irlll WÊmÈ M ¦¦ SSrflfl^^BBVBVüÉBKJBBf -XSBT^BBJ ¦ PaPIT^

B*!BBr(wAii1> fiüÉWW^>f-1PL*Jfr< '• B m> }B7BSBTjr*' '^BmKB I &W Wt^ *I Jm BTC^^á^llBB^BMlBwVHBL^. .K*" -*'¦'!

hX^^bAM^I li 1/ § i i II WWÁ'JÊm W; / - B BB WSAMwM'iím~m WàmW*, <,-â„ mmWBéP^* ¦ B' iB wJm BBBdBr \:ifMr I fl

b^BbV*^ ^**^^ ¦¦BBB^^Bbt-''-- i'Wm^B^Bl^B^B^BBâk_ ¦ ' wríB B^^"^^B

¦ "^^bj BkíIIBj bwb

¦B B'-^^tI B *B

'1 wA\ BBb^BB

O almoço no «CountryClub» de Punta dei Este,presidido pelo Chefe doGoverno Uruguaio.

Pelas ruas de Montevi-déu passeia democrática-mente o nosso chancelersob aplausos do povo.

- [---: *'*^*MMnwtimi)MMmm

Novos Bacharéis e Licenciados pelaFACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRASDA UNIVERSIDADE DO DISTRITO FEDERAL

^^^¦¦¦¦¦BBflflflflBI flflflt '

M^^^flfl Bfl^aflfli''''BB ¦¦¦ 1K_BBBh^fcZ^^'

HHHHHHHHa^^^BBVflHHHF^ ^^Hfl^flB^^fll br ^^rfl^Tafll bbbV; ~ flaal Bflr * * * aV

Ri I^SIIP^"! Ii«' MJflflflí-1mmriÈíxÈffltS&fàSmm fl^ÉY^"' '**'' '¦ ''^^^flflfc^íflflflrt*^ "¦ 4 ''IflSflU wmb9ÉW_'' '%

w 'isãw^flE'mWMmHÊÊÊMvSÊ Bus TFi.,flfc- "x • m3S BF^? _ • I^tSw.'!

BE&fllEBlWBBir^r *flWPPBI iBfc., # flfl flfl^^ g ;-J^*gfffl|w#*^y ^5a^a

BB^^Bflflflk ' flfll fl fl fl^^fl-rKflfl BUfll BBfl fl-^jB-'ilfaJ I ¦ flBk-rfl flfl HSiRWfl HFiW-íflK'^BB1 fáfl BPPfli BBfl Bw2 :¦: ,-v"*^ Bl«3*i>~*BK>}?BI Bli fl flflflr v ai wWÊBÊm%4BBBflBH BBflVi-IlÜ ¦ IflY'JSflVflBh ^B> BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbT flflY

' fl HiwBAJrfl fl* SSí'

Juramento de bacharéis acompanhados de seus padrinhos.

WgVvlLll llfl |[^flflflflflfl*J Bi^^tMfl .fliflBflflflflB ^flSmal BB*flWJ g *^B H •

BB^^afl afl*JE^ ^*a\ 1 <flaB ^Jflfl?' ^'/flP*^^^^^^^fl ^F 'T3T * flfl flBm% F^ass flfll BBKi ni p^i Kbíbii ^"Hi i j t^i IC ~ 1 k 'fll Cl fl ^J LJ I I QBBB," >t aBfl BBflL:> £flfl flflF^^fl^flJfll flfl flfl::'~' 'BBB BBaflfl flflíaB^.n^af iflflflflPflflflflflflflfl. flflB flfl flfl flflBBBBBBBBBBBBBBBBfflV* l.V flflflWWWflflWflfl flfllt ..-.>* flfl— T -. "T flflfl ^ sflfl Ht> <afl flflflflffl ^^ImÍ ^flflflKTjflflflfll flV flfl flflVflT'¦k* . fl BC ii» B1W " ":-fl HT / HmET^i BBBf TBJ Br BAflk ¦¦ '4 ' Bi fll V^k. fll Hi ZAmÈL ¦ . ¦j^í Í^A\ BHMà flflfl ^^^^B fll Bi

¦¦¦W. BKTflJ fl/flBBB fl^^flfl BBBJflflflJfla -^i' flfl flfl : ' ':- ^flflflflfl fl^r flflfl^^flfl BflflJflK«vflflflW fl flfl AflBr*"- Bk* '¦ I ^ vj B^flt^s B i L BF fl/ J L TB ¦ Bfl^ fl * fl|BflíÜãh. fll bV fll í \k tJ KaflfllB^flflS B' 1 fll Hr 7 ytBI >J Bfltt^flr -""^h^J fl^flj H¦fl flflflflflflflf ^flflfll \ ^flflPfli ¦¦ flfl flflflfll ¦¦ ' Él ^flfl ¦¦ Âw m^ÊL flflflflfll afl

¦¦¦¦¦¦CfltflflflflhAHáfl.flLLB. flflV fl^^ta^HflHflfláflflflHMfli^^^flflflB ^^^^Zytl-^Ejj^^H^SffiH^H^^^H

¦B^^^^^flflfl flflfl flfl I'

\ \¦flt Bfláfc^BBB Mfc^flfl^iÉfl

aaafl Baaflfi^flflflflflflflGlflHflflflflfl

flflflVflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHBk <^fl HBk\^l BP^B BPBI Bk. J^BI Bifljflfl ^flfll flflwflfl aflptfll Baw :'-;::^b1

r flHflfl^Xj^flflflflflflflflr flflflk ¦bf^bbe flÉL''iflflfl flF^jflflflflflfl/ vfll ^fl^flfl^^RMwaw?flfl Bflk. k^v^à^^\^ -if^í^li^fll flTtlflfl^flKp^lfBHFfl] a «flfl h^bL' afl.^•'fll h ¦¦¦fl'' ¦¦¥¦ h bw i ar B*>~df v-ai k ab'flE-^flivflHT* flflHHL fl Br fl fl fl B fll Bi Bi BT fl BwrBk BBB! Bk, HMm^Am Ir,!jl BI ''BK3BKBI

B^u flkBT >1 KflEfl BnrflciK-n J^m^' /flJpTflLafl R^flaV. J» Br flB^ -•flB^^Tfla' *A ¦ flflfl ' flfl^^^flW^ ifljfl fl- flt Yfly^PI HjCir^fll ^k V^BBl flBv mflt V^' ^fl>i

^flflflflflflr^^flBBflflflflflflflfl> «^V ^ ¦¦¦¦¦¦¦fl-^ ^^flaF^^BK^>la rSSfltF fll Afl» flfll H^ ^fc-._ -i^B KSNBBBi^^Tf^WK,":i:^BBT^«"j*^BB ffl/flfl flfl aflflflBaflflfl ^¦flflflfl' Hflflflflk^^^HflflP^flfl^^áflni ¦¦^¦¦¦fc^ifl -flfll¦o fliMBV^^a^vB¦ *flla^flJfi fluaT'^fl Ci'jÉÊCa^hMãfl ^ííflJ ¦ H^"fl fl^^fll blbb'^"^C^^^albbbhbI¦¦^^^PPiPaW^flflTW ^^nril^flflfla j»..iflfl"Wflfl1 flflLflflnfll ¦BM^,w4flflflFàtii'flMl aaz í; fllTfl |f':<' fl vj^PHHflfll J| ¦ fl^^^flflB™flJ

Bflf Arí^l. _ fll l^i .^fl^^^l"'.. ar* «'Tf^wflW; ^m \flC mm^^m W ^ fllfl^flB^^%. L'A^^laamlJ GfllBBBi» ' flflK^^^L^Baflfl flflBflS'^L ''flflp**» wflfl'v' flB ri: Bflflfl»flH •w- fll flP^ ^BBflflflF ^vJ E : >^fliflfl flfl^ ^flflflF^^ÉflHk^flfl flBTV ^ fl flflfl TflfC^i*™^ í^flflflflflP; ^ ÉBL^flflfl^flfliflkfliflBBk flW •%flF^^BflflLr!ar^'.'!lfl»,-fl§ fliPUBO^ MT Wr fl fl JNflf 1 rKr^flH .fl Iflkk . flflflk _^flk./flflfl^TP^^BBflflkflT' flfl flyB. .iT^jL. JT^flV 1""^ -ifli ^flT™4 P' ' ^Vl' «flfl fl WW^K *' '^PflX.flflmflfl^-lr' flfl'^fl^^Ffllp^flKSflâBBrlflii^^flaTflt^ flapíi^íflBM3Clfllfl.flãtJ^f^a^w*^A«^-5flflpL^--fl i¦flflflflflflflfli flfli.* w flfl flflr ^^BssíS^flfl flflf ¦tas* .^úflflr' .. flflK&, aflflflLf flflfle** ^1 flflfl^x. ^ÉT ¦ Ãl^-ffli ¦ flfl flfl&^i-í. 'iflflr flR /tflflflE^ w jib—t^BaB^flaliBBHHHB fltfc» í^Hfll .^k flHHHV HfcraBB flT%*flBr flK\ ' 3 flflk^^L. Bc#'íáfli H fl flálfl! W----iAumk,"•'¦*flflBF ^^-«««flBH flr^SÉfll Bt^BBr/ &>fl Bi ^^^9yBBl .^flbr^^BL. fll»J flV* flflflk"*l^flflB.flflPT!aflP^fli J '^flu2«aai ~.^fl¦fll .^flflfl Jflfl flfl^ K^fll flflflflflflflF »vflflfla flfll flfl' WaJ flfl''" flkflfllflfl Tflfll flflF'' 11 AP? ^fl flL^>flBHflfl" ^flflflflfl^XflflflflVk^ ^flflflflfl

t ";**fl ap^;**>¦ fllH> a^fl flk.ai -"'iflfll a*-.'* fll ai a'1 fe^"^« Kl irsBflK^iflMPflfl¦ )': ¦v*i :^fl ^1 ' flfl^''f's. '^^flflflfll AWgIí* ¦"¦'flfl flflP*. 'flfl Ah^B^^iflL^flfl flflwflfl flfl^ ^J BBw T;'JM i ^ÁV flaflh^^v^flBBBBr v''^É^BBBM%^^fl

B*1*-^ BkflV*^'flflflhiBft'. 1 fl HflBhfl Hk. Av^^i H flflM^\'„.'*« ^vsyaHBsã^flJ flkw^fl flki'"flBvijüBBBBBBBBBBUI \' BBBBBrw flBBBBBK '<^.^BBBBBBBBBBB^flr flA'ABi ^%-VU. I nfli Br ri fll BF> ^Bi BM flBr^ifBr><fll fl 'fl fl" fl flflj fl ~ 'flflflflr flfl ^W flj fl -fll flr^flÃflL #!flflHHHHHHBflHHHHHHHflr ^HB wmw HH^^^BBflB s* fl BBB' BH.n^flV - ; flC ^'^M ' vflflHflt \ flHHHHHHBflBBBw .^Jlflfl flHHB^a^tH

¦T tKL :;flp i^l flfl^ - flfl flfl v\ ¦-.«/*¥ flfll flfl ^flflff* ^BflflW ' ''¦"?f'Tfl flflflflfl'-' "f flflflflflflflPflflr''v': ;Ébbbbbbbbbb7^IBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBC ¦* ^flPifl^ifllfl '¦¦ BflY ^flfl flflfl^-*1 '¦ l^flflflflflfl flflfl BflW*'"'^' flflflkJ^flfll flflW Jl flflflflflV flfl fllpy»:; flfl flflfc.

"

fl i!'flfll m^fll ai fl4 ¦íMbI P'v ¦' TaaBBaV IibI hé Ku^ ¦/H^^Vja__i bfl Br^^1 B ¦ 1 flj fl fl flVfl wt^b1 bt

¦fl ^^*fll aVüH flflfli^l^^ Àr flflflflflflflflflflV flflflkw^flfl flflk. ^1 ' ^flflflflflflf ^1 flflWijflfllBr • BlNfl ¦ fl flk ¦ B^^fll flfll V "BflflPr < fl flr7fl|B flflflflflflflfli fPflflflflT fl _fll H^fll flk: '^j

fl fl fl Bfli ^F**l fl<HflV.' flfll HH flHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHBh.*

^^^fl B ''' Tfll^fl] HK^Iifll H^fl]

flflfll flflflfli flpBk "^ flflV *** ^fll¦flflfl fl/ ' flW V flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB

No Teatro Municipal, a tur-ma de bacharéis e licenciados.

I

O pàraninfo e o orador danumerosa turma pronun-ciando os seus discursos.

¦F" ^^fl|i ¦ ; :fll fl

^flBHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHT^^|9C&%jv^r. ^JflflHHHHHHHHHHHHHHflfl^y ' s/-HB

¦fll Hislii&i. ^^*^M flfl ^ : ^M

¦¦¦ **"flr ' * 'flflBUflfll

¦ >'"N^ 'iflflfl

0 solene momento de colação de grau

Era cerimônia presididapelo Magnífico Reitor daUniversidade do DistritoFederal, no Teatro Muni-cipal, super-lotado, cola-ram grau nos últimos diasdo ano de 1956, mais deduas centenas de bacha-réis e licenciados pela Fa-culdade de Filosofia, Ciên-cias e Letras da Univcrsi-dade do Distrito Federal.

E' um novo e numero-so grupo de jovens de am-bos os sexos que vai inte-

grar-se na elite de inteli-gência e saber, sempre aserviço dos mais nobresideais e interesses da Pá-tria.

Fotos MAFRA

HbMM BflB^^^^ll^^i^flfl] Bflpal

Ví 'flaV^^flfl H»

BBBK^flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr ü flfl flfl

mÉr flflfl flflfl ^^^^^^^flflflflfl^^^^flfl^fl_fl_fl_fl_fl_fl_fl_fl_fl_fl_fl_fl_fl_fl_fl_S

¦¦¦HíflBf ^ i^flflBflflflHIBflflflflt ^^ « l^3flflfl **' 1

^^P^fl flflrflflfl flfllHWtSflflHi flflY^flflB ^H

50 VIDA DOMÉSTICA

'^i^v^^^W^f -. ¦« *- ¦ ¦...

BB'bVb^b^BIÉ^bIIbbBBBè&b9 H9BB Hb^BI Lw

B

i

LER, ESCREVER E CONTARBálsamo das Pioneiras Sociais para milhares de brasileirinhos

Texto de ADEMAR DUARTE CONSTANT

O altar ondeD. Helder Câmararezou a missa campal.Grande massapopular encheu osjardins daQuinta da Boa Vista.

No dia 16 de março, como já descrevemos em ou-(ias páginas, a Instituição das PIONEIRAS SOCIAISinaugurou em Bonsucesso, uma rede de 20 escolas prima-rias que cobre todo o Distrito Federal. Apelando para agenerosidade de particulares, administradores, servidores ehomens do povo, essa Benemérita Instituição conseguiu omilagre de, em apenas 4 meses, construir, preparar e dotarde todos os requisitos indispensáveis, escolinhas para 6.400meninos. Desde o calçado até a assistência médico-dentária,tudo foi provido pelas Pioneiras Sociais.

Isso ocorre no justo momento em que mais se aguça acrise de escolas públicas na capital da República, cujo pre-leito vive assoberbado com a pie tora de funcionários quelhe não deixam mais que poucos vinténs para atender essee outros serviços necessários ao povo.

Foi pois, com sincero regozijo, que o povo carioca assis-riu no dia 17, a coroação triunfal de uma cruzada nobre,pois teve oportunidade de ver nos vastos jardins da Quintada Boa Vista, os 6.400 estudantes mirins, afilhados de D.Sarah Kubitschek, de D. Maria Luiza do Amaral Peixoto

¦ de tantas outras Pioneiras valorosas.Anotamos a presença do Exmo. Sr. Presidente da Re-

pública, ministros, parlamentares das duas casas do con-gresso, figuras do Corpo Diplomático, Prefeito Negrão deLima, vereadores do Distrito Federal e excelentíssimas fa-mílias. Oficiou a missa campal Dom Helder Câmara, BispoAuxiliar do Rio de Janeiro, que teve em Dom José Távorao explicador do ofício religioso. Ao finai da solenidade hou-ve queima de fogos pirotécnicos, como homenagem da Ad-mmistração da Estrada de Ferro Leopoldina, à festa dasPIONEIRAS SOCIAIS, que tiveram na pessoa do Cel. Nal-clir Laranjeiras Batista um dos mais valorosos colaborado-!es da campanha de escolas para o povo.

1 IwlCaBB 'ilaPI El in B VbB bB Ka^'h ^êêÈ)lüSi Bfr'iSuhb^H PBíbct^BB*B^bBe^bB «ÜBJbB LbB^^^^b^bt BB^^ÉB1 j^m^ *>*iJafi§BJjiBBraB rv,

^^Ml^&&£ jÊÊStâBÊKÈ Bct^BBíbB^j BH Br '^ í<p$k^ i

bbB.JBhB b^B Bk B j^^^^ <^*tv&&,mfjã^ --*4í>:«^^1^

Fotos de Rogério

jpj^^B BB^B^ttd^^-o- ¦ ¦¦íW'"*'-í '''¦''' * %àé"júí -''"><"- ""'^s jUBr : ¦'¦';<::-

1O Sr. Presidente da República e sua Exma.Esposa D. Sarah Kubitschek, momentos an-tes do ofício religioso em ação de graças.

a* 2 v^i- ' •/ , \ * Jif* ^v^lF¦1* JHBI Bal '* BfllOf^^tAlMNhRr JH aV " ¦ .- < Ib9 bPVH^Bí JH'^fl B^'PB B^ * 'w ¦'* *'$*':'àÈ'*- '^^^^mlÊS^^BlBÊÊÊ ia»» M.'^P^^ÍB BBp ^^»Br ^ISâ^lw^oB Bawja».... 1 E.JI I / .^_. 'j^F^H H 11 •#! * BBHK5**' i

¦r "rãs - >¦* 4™"bbk, mBí Üi9 Hi'iMBr- *j ,Mr Ü <"^fcái*ií^SP^bBbB^ 1f • • ^Bfc^^C^B^HLÉ^Bk^^a -è -'^fcft»#JF¦E^fP^ fes ^^MÍbII akl ¦ làt teüfei--' «**

^- ¦_.,/: . -"-:; -: ' BB BLf fl wÊè.

B 5P '. ' Bbb ¦¦4 1B

B^«»»«^" ¦ 'B* *.""¦" BBr ^""""BBB

Bife B » B^^B aaB ^bW Ub. ^í

bBI ^bIbK ^bI bH

B - M BalaTà^

1

O Sr. Presidente da República,Ministro Parsifal Barroso,Prefeito do Distrito Federal e o Cel.Naldir L. Batista, administrador daLeopoldina, que tanto ajudou aobra patriótica vitoriosa.

As Pioneiras Sociais,ouvindo de pé oHino Nacional.Alegres e felizes peloinestimável serviçoprestado aopovo brasileiro.

Março-1957 — 51 —

mmwi'-'-'- ' ims" .iY^-vjfl.:; * flfl

Kpf^C.j.lÉt/ ^'a^Bflfl

BP' "^í mT'é& IH^fl KtejfT bkbW IBt^Y^rJ fl- -í\;'' ¦'¦ Y^iilpPfl fl fl^2fl*S; fl BW\ - •¦ Y wfl fl m ZmmAflfl «* ^PBBfl^V, flfl flr^ L- llL II!>-• in| fl JM At, fl flflHPBB B'v.--' fl ÉBkMü'*^ flfxfl flfl

fl yr«i_i....u flfSSÉlIl^fl B^fl flfl

R- • "• fl ^Bl ™*^ .3 ••'mi K' k' á.i- j iivyíj ijfl rr "^ ppi rirúiBBBBBBBBBB^Y ¦¦ ^g^y*BSBBBBBBBBBBBBfc£^*».^ ¦& j^BBBBBBBBBBBBBtJ^íBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^' ^>.*»-.v^. *.¦..£- BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBV^BBÜBEvs^nv^^âBBBBBBBBBBBBBBBr BB^Bn^^BK]

Ifl' "' fl BPr ¦ flfl fl^ Biretém ^^mmk. ** fl S*BT An Bafl fik -"-*"s'JiiB0 kÜw<!3

Mi m mã mlmm fr'>*^Ê ifl b^ fl^mèwMmJlfSsfr'- **t Bfll flfl flBl BBt^BVflBflV /bW BBBte^BBB flfl

frYgjjg^j*''. *Y'''^\Y'^BflHHHHHHHHHHHL ^tbb^ ^''^^^B Bfll ^fiàflps-* '«BMlfl

' fl-;''••• f!"^Ufltfl flJBflWJ I ^J

flfl bUhIí fl flfl fl

M

O presidente do Jockey Club Brasileiro em companhia do casal Mário Meneghetti eoutras pessoas gradas, assistindo da Tribuna de Honra o desenrolar das corridas.

MI PU II T i

superintende as atividades doreunião, a diretoria do Jockeyaos vitoriosos das estatísticas

Não podia ter sido melhor iniciada a temporada oficial de 1957 do JockeyClub Brasileiro. O programa que foi executado no sábado, 23 de fevereiro último,no belo Hipódromo da Gávea foi bem escolhido. O primeiro clássico do ano, oGrande Prêmio Ministério da Agricultura, deu oportunidade a uma justa home-nagem que, anualmente, a nossa maior sociedade hípica presta a esse alto de-partamento da administração, que, como é sabido,nosso Turfe. E, ainda, como encerramento feliz daClub Brasileiro programou a entrega dos troféusde 1956.

No almoço oferecido ao Ministro da Agricultura* em torno da diretoria doJockey Club Brasileiro e dos membros dos seus conselhos e comissões técnicas,sentaram-se o Ministro da Agricultura Dr. Mário Meneghetti e a maioria dosdiretores daquela pasta, o casal Dr- Peixoto de Castro e outras pessoas gradas-

Ao «Champagne» foram trocadas eloqüentes saudações. Em nome do JockeyClub Brasileiro, seu presidente Dr. Mário de Azevedo Ribeiro pronunciou bemconduzida oração em que destacou a missão importante do Ministério da Agri-cultura como incentivador da economia nacional e a colaboração da iniciativaparticular num convergente esforço em bem da coletividade. Salientando, a se-guir, o incremento observado na criação nacional e a conveniência de certascondições técnicas ainda virem a ser atingidas, conclui o Dr. Mário de AzevedoRibeiro, dizendo que «a homenagem do Jockey Club Brasileiro ao Ministro daAgricultura e aos seus dignos auxiliares representa o apreço e a admiração dosque servem aos ideais do Turfe em nossa terra».

O Ministro da Agricultura, em brilhante improviso, agradecendo a home-nagem recebida disse que «em face da obra do Jockey Club Brasileiro, governoalgum, pelos seus organismos técnicos, poderia ficar indiferente ao deixar demanter e ampliar o apoio a instituições que tão bem sabem cumprir sua finali-dade». Depois de elogiar as instalações do Jockey Club Brasileiro e, especialmenteo seu belo hipódromo, «onde o povo tem passado tardes inesquecíveis» o Minis-tro Mário Meneghetti congratula-se com a Diretoria pelos serviços que vemtando e fêz votos pelo engrandecimento da Sociedade. pres-

!

!nwÉflBF^P**^^^*fl flfc^E?-! ^BBT^ "-'^Ltt y^^^T • ~^^| BBK^^Bk ILBflL ¦'^fc- ""^^g^- flTflttõ T->^ *^BBBB» "* 'iiBBSrflfl "^Bt.1^^-- ^W^BflEJwflfa BlEi VI B/ 1

w*nBBfflB. flflT

vfl*Bflflk9flRXQ^BflHW**:,4\ flfl BflLflfl2$bV23E_ ^^'BaB^BBflrV* ^PtH BflT ¦**"*" Tflflfl flEfl^ ,'A^M* P^T~«^ -^*"ÇL - *'iflBfl^" Vi JrTB Bflkfi^B^BflBfll ¦ BflBB*¦Wfl M^fl^fS Be*-^ ^^ _j*;^ JTv^rM' !a¦¦< ^JBy'^-^->'*^flBflBBflBBBflPBBBLJL. flj

1i^kjflr lai?^ "*""*:• V*"**. . ^ BBBfltBflflflBMBfeSfll ****» VBK.T ^Sl Bfl^

Bftv ^^^BflBflBk j£* ~ - 1mÈm*> ~^ ~" ^^Bfl BBBÉfll

BMTTBIcBfl^ -^^^ * -* " >Hkfl| ^v

iflfv-V"í. "j2^*..% ^1^1 bbb~bbb Ifl V^^bl ¦ ''bi* *: "-JBBTflfl

Aspecto da mesa or-namen-tada. no Salãodas Rosas quando severificou o almoçooferecido a0 Minis-tro da Agricultura.vr. Mario Meneghetti.

O Ministro Dr. Mário Meneghetti quando íaziaa entrega dos prêmios conquistados pelos vi-toriosos nas estatísticr.s de 1956. respectiva-mente, na seguinte ordem: Dr. AI. Pfixotode Castro, criador; Dr. Francisco Eduardo dePaula Machado, criador e proprietário; Do-na Zélia Gonzaga Peixoto de Castro, proprie-tária e Dr. Gilberto Rocha Far.a, criador.

HBBflBflflflflE E.J l£») — m h0r 'm$-

BPfl Tfe.#fl Hr ü. k * J^jjM, Sáb\\ fl BüAA^fl BW-- ¦fllBBkjKT*'

9 mwk '• i^HB^ I Wm mB Pl^''.. IBlfl M\ WiMA wí~BflBÜ^j ."-: ; ^^r^BflflK^vfll Mmmm^^mvÊ.Mmm mmÜAtSmr^VwmmmmWÊ mmWMmZJ Wim%^WmtWY% fl flflflfll f iHkYs;V"-¦'¦¦* y:^Bfl^É^^flflfl flfl flfll BflVlâ-'K»sYSfe«%aTí tôiSfl flfl TI'Ifl Jw^^flfBl

HBBL ^BBflflflflflflflflfl»li^flflK£!!l&-.' ^lH WbB^'"-Bflkflfl BflT^BI BBSnflSMB^^^^? '':"'^V*2Hk ^^Bfl BflK?^

BfltBfll flBBBi^^^flBBE^ iiYidS,fl Brfl fl'^BBBBBBBlBBWPyn ^^BBwi^L^ •vi«aiBB^ BJ Ik.BjÜm^* ^HPvBjk^JyCMBV^ ^B E^IL, I

JBflHHflHflflflflHHBBflfll^J'j"' ""YIYS-i f MM'

flfl BA ,...„.. I I fisSIBBS^ií^lÉ^BB BflE^':^'^ ' xBfll '

flfl^, ^fl ^flT ^N BaÍP^9^fl B^^í^ifl4 '^BfllkB P^i^Rv' **fl» wÊL :m%!^W:BflBflBflfl BBfeBÍ.BBk£-v 'Vr>i^ -JBmjBBI BWk SBr ¦¦ • .W v-MBm-mmT 1 12-. Ésa

mmmmmÊMmW BflfloW^^flflÍÍ'Y ^M?^ BflBrBfl BW ''iK^. -- >^^^Mmmu^h'] *m

b\ ¦' I BJtfk *& ^» •¦ Sff^^fcjF^I i^B^JBb ã/^l.fl '^S B/' fl Jm IfcflfltN Á\ Wí m\bVbI bVm^lflfl iBf .BI B\ ^!, :

B íGbI 1

BBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBBBflBflBBflB^BflflflHBflBBflBfl^flflflflflflflflEflflflfly^^^?''

P*™BflJ ^flflfi^ivl Bfl^Bi BBk.-5B B^^-^A ¦ H B B\ yBflJ BBWB^BrflflTj-^Bfll ^gBfll flflflflflflr V

^~*>^B fli^flÊ^-- 'V^íi L BB7B BBB BímBR $£¦>-'r-xSBBI ¦». BH-'^vjfc BfffllB^P^^^iiffiJM flfll K,:BBBflflflflflBB^^BflB' *-' > ' *H^flBr ''' fl flfl B°BF "'. iS ifl r ^-';"BrJfl fl'-''tI ^^?fl flk»''Vc-\t ' hr^m \v-^fl»rfl^BflBfluÉ . fl Bfeiv. ¦ Y'; fl *4 '"^3bMbIIBB BB 1 Bi BvP^Vf»\ i.íJBL vBBBBBBBBEvBflfl fl .~m Bk >.^Sflr- '^fl flY'

F^^I^b! Bflt^k- íí'" «"B^BB flflBh. Bfll B^~'*-Y;

B^^fll BT ^% ^".' ^^^£4-»^»3BJ R;?BflJ flBF. -*^B^BflK^. ^^I^H-Yvflfl BBfe^''~^BJ By' 4^^^|lBB^. Yv^^^fl fl' IÉBflflflflflflflflKY ';S i* •"^BflL:--tííl i

Bgvy>w> **• l^flfl BK

fl?% '¦ ** ".-KB t'..

¦^Bvs^ '** a wJ ¦*' '•

Sjs&vv -" ¦*• &]l fl- íl\H< •> VwJBI w*fl fl¦BV'' ** k'tMM^Bl B -hjl ^ «fl flY

Mflj K-Vflufl Ky ^Pfl^afAmíiÜÈ''^

Bw* " ¦ hm K*^fl ¦ v -' ^&Y "'J

ra^fl ^Hn^ YÍ ^&H * iH | WiMu fl 'jl

«vi ': IflftY^^^^Hil/fl pi:álBflk x—--^'^SlS->g7^MWr- .'•ifrr:íV- ¦¦• ^BBBT - j)rBBBBV BBBBBBBBBBBBBBBKS ~ -<B1fl» ^™fl ^mEt™tY. ?BtB j ' ' BflJaJcEyflBflTflfl flc- 'iflBflV ^V^Bflflflflflflflflflw^^^^^^a^fl* '^fe^-g-flB Bflflflk Biil k -.-• ¦ •»¦-*£¦ •íbb^^BbI 1

Mm)' BBrfl BfcT \w- M^mm ' -BflBflflflflflflflflflflflflBv ^B

BBBB9 * '-^^^S^tfflV Iu.^Bfl1 'jfl

pfljfjOj(' Y^B

^H mjÊ;. ^£jàÈ£mwá¦fl flP*.^URS*^Sa^2^Bfl BflÇ^^flfl

'taflfl Bfl^^fll

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^VAfAm '*.; !'^^Wj

II I Bfll

52 — VIDA DOMÉSTICA

¦.-•¦.:-¦ •:. .:¦¦¦

«O CONCEITO DE CULTURA VEM SOFREN-DO RADICAIS TRANSFORMAÇÕES»

— diz José Renato Santos Pereira, diretor doInstituto Nacional do Livro.

I l>|

fl**-' fl Bflfcfwi& 'fl fll fl BkJlBtfjfj^SBBm BBfe..,':. flfl BBmBcBfl&» -^sâfll BBBmiilÉ!^-- jjfli MB

l^v PSfl I JÊfc ÊÊÊA

'•'•***! B*'fl>f; vflflflSflflflflflflfl in* fl ^¦¦¦¦flflflflfl ilP J^^¦^ ^flBiBBBBBtwlliWi/ II fll 7r> §Pi.- .¦>:<"*"'*' I&flg ^H| flflflflMIkÉfl

.^HrTL.-.- __ ...... -¦¦-- làigj sBB BBBBB BBBBHSmnBBSBHDi

No quarto andar da Biblioteca Nacional, ondefunciona o Instituto Nacional do Livro, encon-tramos o Sr. José Renato Santos Pereira às vol-tas com mais um número da «Revista do Livro»cujo lançamento foi uma das suas primeiras ebem sucedidas iniciativas ao assumir a direçãodo Instituto. A chefia da redação cabe ao Sr.Carlos David, compondo-se o conselho de redaçãodos Srs. Crisanto M. Filgueiras, Euryalo Cana-brava e Hélio Gomes Machado.

Outra iniciativa de real expressão que oBrasil intelectual deve a José Renato Santos Pe-reira é o lançamento da Biblioteca de Divulga-ção Cultural, jeitosos volumes de bolso que re-produzem grandes e pequenos ensaios. Já saíramoito, e para este ano estão programados maisdoze, com trabalhos de Brito Broca, Celso Brant,Euryalo Canabrava, Antônio Callado, EduardoFrieiro e outros.Entendo que o conceito de cultura vemsofrendo radicais transformações, — diz o in-telectual mineiro, agora à testa do INL — dei-xando de ser privilégio de minorias nacionais,para estender-se horizontalmente e verticalmenteàs mais amplas camadas populares.E acrescenta:

Governo e entidades podem e devem dar--se as mãos na arrancada redentora visando be-neficiar o povo brasileiro, que anseia por maislivros, mais escolas, mais universidades; que re-clamam, enfim, urgentes medidas que lhes possi-bilitem alcançar degraus mais elevados na escalado conhecimento humano e aceleram o processode incorporação à cultura de milhões e milhões deirmãos nossos, que não sabem ler nem escrever...

A seguir, o Sr. José Renato nos dá notíciasbastante animadoras para a causa do livro: averba orçamentária, à disposição do INL paraaquisição e distribuição de livros, neste ano seráde 10 milhões de cruzeiros, ou seja quase o dô-bro da verba anterior. Por outro lado, o DeputadoMarcos Parente apresentará à Câmara Federalum projeto que prevê a abertura, pelo Ministé-rio da Educação, do crédito suplementar de 5milhões para atender às despesas com a aquisi-Ção de livros, decorrentes da assinatura de açor-dos e convênios para a instalação de bibliotecaspúblicas em todas as cidades e municípios brasi-leiros, na conformidade do que prevê a Lei 1.493de 13 de dezembro de 1951.

Finalmente, diz ainda o diretor do INL, jáestá próxima a formação de uma rede nacionalae bibliotecas volantes, processo de largas re-percussões populares e culturais.

PRECISAMOS SER DOIS...Precisamos ser dois, dois sempre, muito emboraj[ meu jimor e o teu um seja unicamente.Assim, do fado meu o peso deprimente,I

™ "» sozinho, irei levando, vida em tora.«ida que o teu amor do meu nada separa,"a minha a separar-te a vida anda o despeitovue, se be&n nunca altere ao nosso amor o efeito,«os rouba de prazer horas que o amor depara.«" nao posso jamais chegar-me a ti, de medovue o meu chorado laivo a ti produza pejo»«em tu ser-me gentil, senão tão só em segredo,sejamos dois. O amor que tanto me consomeaz*me zelar — és meu — o teu, que é o meu renome.

William ShakespeareTrad. de Jerônimo de Aqumo

VIDALITERÁRIAOTTO SCHNEIDER

SHAKESPEARE COMPLETO¦***«i

£gi

Bftf^&x' &¦¦ yflHflfl flflflBBr*

0 mais conhe-cido romance deRachel de Quei-roz — "As TrêsMarias" — acabade sair em 3" edi-ção, por JoséOlympio. Foi pu-blicado inicialmen-te em 1939, con-quistando o Prê-mio Felipe d'01i-veira. A queridaescritora cearense

já havia lançado então "O Quinze", seu li-

vro de estréia, em 1931, e a seguir "JoãoMiguel" e "Caminho de Pedras", em 1937.Embora realizada como romancista, Ra-chel de Queiroz enveredou recentemente pornovos rumos, voltando-se para o teatro. Escre-veu primeiro e publicou o drama "Lampião",e anuncia-se agora que a Editora José Olym-pio apresentará ainda este ano mais duas pe-ças da mesma escritora: "A Beata Maria doEgito" e "Maria Bárbara". Como se vê, asMarias continuam a povoar o mundo literá-rio da intelectual cearense. Teremos ainda esteano "100 Crônicas Selecionadas", de Rachel deQueiroz. Consta também que a escritora vaiexperimentar o conto. Nascida em Fortaleza a17 de novembro de 1910, Rachel de Queirozobteve sua maior notoriedade através do jor-nalismo, quando, nas páginas do "Diário deNotícias", nos difíceis tempos da ditadura, lan-cava aos domingos seus destemidos artigos.Transferiu, a seguir, sua tribuna para a úl-tima página de "O Cruzeiro". Independentesempre em seu modo de pensar, e desligada decompromissos quando estes não se identificam

•••

I|I

Num total de23 vols. termina-ram agora as Edi-ções Melhoramen-tos a publicaçãoda obra completad e Shakespeare,inclusive os "So-netos", e um lon-go estudo crítico ebiográfico sobre ogrande poeta:"Shakespeare —• tTraços da Vida e Aspectos da Obra', de G.B. Harrison. Carlos Alberto Nunes incumbiu--se da tradução das peças. Jerônimo de Aqui-no traduziu os "Sonetos" que vêm com o tex-to original do lado, permitindo fácil confron-to. Maria Júlia Brandão Lopes traduziu o es-tudo crítico e biográfico.

Qual foi a acolhida desse monumental lan-comento? Já temos um público suficientemen-te amplo para uma obra de tal envergadura?Essa terá sido a dúvida inicial dos editores.Realmente, essa dúvida existiu. Mas o mundodos editores é um mundo de constantes sur-presas, ora agradáveis, ora desagradáveis, por-que o sucesso ou o fracasso de um livro é oque de mais imponderável se possa imaginar.No caso de Sliakespeare, a surpresa ultrapas-sou de longe as expectativas. Parecia até queo público há muito estava à espera de umainiciativa dessa ordem. Rapidamente esgota-ram-se os primeiros volumes da série, forçan-do os editores e aumentarem cada vez mais astiragens que acabaram sendo de 10 mil exem-plares por volume. Ora, quem diria? Vejamos,pois, neste específico sucesso editorial uma con-fortadora lição de otimismo.

com os interesses e as pretensões do seu país.Congruente na conduta. Querida, lida e admi-rada como ainda não houve outra escritora noBrasil, porque Rachel representa a mais lím-pida sintonia com os sentimentos do seu povo.,ainda quando este não seja cearense. . .

BI ' ¦ BI iwwMiHnft),',vB BL -¦-•B Bfl M'y'"^.flW|t,.J,''fl^^HBJ fll B iRh 5pf1 ¦/¦.•« * ¦ fl Li-^SHiÉÉisKfll B* f BBBf-:f'y^'tjBfJi^>.tT flE&K^ZRfl L"* jM W(jètjÊM Wm:*L?Íám Bmfi

W^^1 ™fl ÍflP -^^ ifl1" -mBBmmmmBBBBl^' lflmkf^fl ^1 BB^BEfS^mR~JflflflBBflv '¦Sfl^w^tiwfl m&gj.y.MB Bfi^i^S^flt;,^x^'B| fl

Iwví^"''' m BkbSmH R i ¦* "•' s* I

HfmáMflfltill^] mi if^HI "W*"B6£lJ^flflJ*> Kflfl flfl 1Í \JPfl flm/fit& ¦''"^^flÊ i4ãflfl--.fl fll\\\ '^IF^Yi&h

'SflBm£>ifl I fl ¦l'i ¦ -# -^llíilSll:fll

'lÜBli Éfl K^*' ' fl flVaccV\\ ffiü»' ^^M''£M fl ¦<!'it0!*r- > fl flk>

' fl^"^i ¦'.-flvBjpL^MariflflBi~BBBk Í£W*Bf!. fl ¦^BL-^mmfl

JtóTf Tfcifl fl -àfl flk;ríE^Bf.:i fl| flflflljCl Ufl i'';^fl\'^: flfl Bflflflflflfl¦flflflflW' '^''BAmmmvJH flflf - *''^^í^*' «^Ú*, ' flfl SI I jf* flflflflflflflfl I H I

fl flHflflflfl^ufl ™^\ fl¦flfl fl B^mfl BkBI W? - ¦'¦<¦ k_ flH BB BTmi Bfl Br '«^rn^J"*v ?*1 BLfll ^flflf" Z*m I. *t:âi ^b»hL . *Bfl BBmmfl HB*^ flfl flfl

fl ' ifl *^^a^^^-TimS'!^%r*-«,. • "^

BB flmma^»,.,. .*l«fiflPta««_.'>..^. . .-«isS^SH

As "Sabatinas Melhora-mentos" tiveram comple-to êxito3 maior até do quese havia esperado. A fimde tornar conhecida a no-va loja inaugurada pelagrande editora paulista à ^~rua Almirante Gonçalves, f56A e 56B. em Copacaba- \na (Posto 5) foi organiza-de ume. Sabatina: tôdai assemanas lançava-se^ ume. ||pergunta sobre ciências,histórias, geografia, litera-tura etc, e todas as respos-tas certas eram premiadascom um livro. Sempre quepossível, compareciam ospróprios autores dos livrosdistribuídos para autogra-fã-los. Assim, lá estiveramsucessivamente, assistindoàs Sabatinas e autografan-do, os escritores R. Magalhães Jr., Pròf. Lourenço Filho, Lúcia Benedetti, Edith de An-drade, Renato Sêneca Fleury, João Guimarães, Nina Salvi, Francisco Marins e outros.Na foto, o acadêmico R. Magalhães Jr. e sua esposa, a escritora Lúcia Benedetti, naloja Melhoramentos, autografando livros para os premiados.

ACONTECEU NAS LETRAS"Obras Primas do Conto Fantástico",

com introdução seleção e notas de JacobPenteado, e capa de Darcy Penteado, é oII9 vol. da Coleção de Obras Primas, daLivraria Martins Editora. Nas 380 págs.do livro encontramos contos de escritoresnacionais e estrangeiros: Teófilo Gautier,Gastão Cruls, Maupassant, Afonso Schmidt,Victor Hugo, Conan Doyle, Puchkin, Ana-

tole France, Papini, Edgar Allan Poe, Mon-teiro Lobato, Somersett Maugham, JackLondon e outros mais. Cada conto é prece-dido de uma rápida nota biográfica. Umaótima coletânea, feita para se ler nas ho-ras vagas, e em viagens.

A Livraria Progresso Editora, da Ba-hia, prossegue publicando a obra dos maio-

(Continua na página 106)Março-1957 — 53

*r'~*MliM™rrr^míWTí--,.iiri,i-M.il.,-,^,/,„r^ ¦-¦íWrssi".. ¦ i

m

Ilustrações Radiofônicas

1 T jua B JfMft '«131

1

SOCDETY ^BwJfllJBJ B^MBBBBflÍBBBBBBfl I'¦ '.*.*.*.*•*#*»*#"• ••••••• ••••••*... Bk. M W l* IH* l* flk^^ I l l t-^BB*• • ••>•••«••••¦¦•••«*•••****••.,,.„. Bh^BiMMÉÉÉaaBhBMBBBflBi

? • •• •

f Conversa entre amigosCom a edição deste mês de março, completa «Vida Doméstica», quatro-

centos e sessenta e oito números. São quase quarenta anos de publicação inin-terrupta. E' um bocado de tempo.

Não nos compete falar sobre tão longa e brilhante existência, só nos per-mitindo ter com vocês uma conversa amiga, falinhas moles, assim como quemespera um presente de aniversário.

O «presente» seria simplesmente uma análise atenta desta edição — naquaL aliás, não introduzimos nada de extraordinário sobre os últimos números— com um exame mais demorado nesta seção.

Labutamos nela — não diremos nos 37 anos de existência de «Vida Do-mestiça» — mas há muitos e muitos anos aqui estamos falando, honestamente,de Rádio.

Queremos que vocês vejam como também existem revistas «balzaquianas»com a sedução dos trinta e tal, sem carregar demais nas pinturas, quer detextos, quer de ilustrações.

Nada mais fácil que cantar sucessos, com mãos e pés metidos nos escân-dalos de toda a ordem.

O difícil é, dentro de uma inquebrantável linha de conduta moral, acom-panhar o evoluir dos tempos, viver à sombra da grande árvore do progresso,colhendo os pomos rosados e sãos, deixando lá ficar, os podres e bichentos.

Este presente de aniversário tem grande interesse para nós.E' natural que as gerações novas procurem as coisas novas, por exemplo

as revistas que viram nascer. Para elas, pessoas e coisas (e revistas) que jáandavam, há muitos anos neste mundo, quando elas aprenderam a namorar,são velharias, objetos de museu.

Esquecem-se que se encontra muita vez, muito espírito e mocidade tantonos seres como nas revistas, mesmo passado o verdor da juventude.

Achamos que «Vida Doméstica» — e nela, é natural, esta seção — embo-ra sem biquíni está integrada- com seus 37 anos de vida, no movimento sadia-mente moderno de que vocês partilham e nós não queremos fugir.

Examinem, pois, página por página,este número; demorem mais um pouqui.nho na análise desta seção e passemadiante as impressões... se forem boas.

Será um belo presente de aniversário.TEMPESTADE E BONANÇA

Chegou ao meu conhecimento: com-plicou-se a situação entre tele-artistasda TV Tupi e a sua direção geral, aoser proposta uma nova fórmula de con-tratos. Entretanto, é possível assegurar CORRESPONDÊNCIA

jflBBBBJiBte •'""'^^rPPflfl

5asSJwBiàv>..:^Wlfc». vBBBBBB'^ v*->^jHsSssíBkiv^^Bk. .'¦.:* ^BBBP^ * .; £?bh^^EP^kB™"WM

,' ::'VUiw;: .^"TffijjsBB Ifc^^^^^^jflJ ^Bl

m* m^^^Ê fl B WÈm\

Ü AA/F ¦ V ^^ :: íJb^bJ I

&BBBI-BB».

IbbV'' "ÜtflSB 'flBBh. •'¦' Hl tB t\ I- '-"W

. ::„^ bbbi m9m*v-1 fjgX^WBP*. :«te.,i|; ™ mS> HPÒP» %4'j^P\^ T 1m ntr\c .fe^E^-¦; ¦aÉi

¦_¦¦ - 'ÉàjÊ^ài^ '\*í*

BBI . I íl^^ittW&ÊmmWmaMWBmmWffmlxm WB Pt;-'- '•' ¥ ¥fl i p /ffifflgjjj fflME^^^TOoS-1"' *ü II '¦' WbÍBbKí >wMflflQ0CwHpCLiGrTEOiMiyB > «Msv": "'""'"'""Wmm * ¦ ^mvaXM ¦>jS

BB " SI '^wiN&Stfl&M^^ "' *f í

fll^^^N^^^^^m^raw^S—ü-^BBF^^ftíSffi^ YâffiB:%^^0

BW " i^iy%XMJÍffnM

Bflü^ ÜJ^ v^WiVFtP ^TfBTfBFflijffjB'-Wrd tSflKifl^B^EflTflTflrflTfl^fl!l|B|kflrAnBwrBaflf

: WMfflL

' InflMPiHPI

' MmfmmmmvimWeÉWM^

Bi BL 'KflWnrlk.... jnrfiniftffliJTiwifí^j^nB^^™^™*™**^*'^-*^ '

flBBB^Snkh! -;':- á*t^ ¦¦^BWjBPBMHBWBIB^BiflrjB^J^fl^flfl ¦';*'''Í^:j!síHB¦¦.'.'¦¦'BI' v.^T ¦JHfWHpyjiimrC*yt|TjM

\-/¦ 'p!!iíwt™w|^| tfVflBf il,. BTWffjTnffljífl^flLflLfljB^^BfBg^fliMflflTlKfl! bBB^BBbC flRilfllí^íiÉíàflB ¦¦;jyüVi* xc^VüMiTFBrtfyjítnrBnBM^

Bflfl fll HJI PflL wlUfíMPmWàWtWwMlÊ rUBTEflLHWwL %ffiWMVujfll BÜB^fl¦¦';''-fll fl ** BBifln^lQMKMflBflOPSn#a w^TflBBBBBBBPr«Bll' flflfil^d PMWtfiWHMWWIlrViliHi11! 'li II ¦BBBBBfli i BB„^;flB HfltfflBBMyVBFMVFM;'^'^^u^flBBBBBBBBBBBBHBlBTuBEflíflflLnH

^fg^PjflflflflflB^JIr^

Snffl99DÍ!â I/•¦'¦'•"¦ -Í^CTWflfl flfl'^ffll tigflBv AffljLyiatMJ ÜM^flUl ^1''¦'"'-wBfl HR? '"'" •• • bLB^JI BBkBB nB^BTTBT^fliflTjKTBB rafJtflflfll

\Bb ».^^J^Bfc^flNBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfc.x ¦"" tPBM^^ .^BbbI JPJBBBBJBBB]¦i.^ ^^flB^W^BflBBBBBBBBBBBBBBBBBBfffl^^ ^^^^BflHHHHHHB

^Ift^ate^IlBSaBL ^ ^jf * '^MsbbebBb^^IÍb^bbbbPÍI^bbI

VIAGEM — Esteve circulando nos "States" a nossa consagrada cantora Leny Eversong. Quer no "Wal-dorf Astória", quer no programa de Ed Sulivan, a br a-sileirinha brilhou (convenhamos que o diminuitivo va-le tão somente como expressão de carinho). Em NewYork, ela cantou para uma cadeia das mais potentesemissoras e recebeu os mais calorosos aplausos dos maislongínquos lugares Americanos, Canadenses e Mexicanos.

Stanley Gordon, nosso correspondente, encontrouLeny Eversong, numa fria tarde (que bom!), na ParkAvenida, aguardando condução para um passeio pelacidade.

cTOURNÉE»

que a crise passou. Paulo Porto, lonaMagalhães e Ribeiro Fortes encontra-ram ótima solução nos acordos. Sòmen~te o Paulo Maurício manteve-se firmeno seu ponto de vista e preferiu não colocar — suas barbas de molho!!!.. .

"Rádio-Society" entristecida lamenta:— "fica o Paulo Maurício como o úni-co sem contrato reformado".

. «« -,

Recebi e agradeço a carta de ZairaSeverino Nogueira, presidente do "Fã-Clube Francisco Negrão", da Paulicéia.E' com o máximo prazer que apresentoàquela agremiação os mais sinceros vo-tos de que o seu titular, Francisco Ne-grão, continue a aumentar o númerode sucessos obtidos em rádio, teatro, te-levisão e, notadamente, em cinema.

'1* jB sBk- fltp BBiiPflpwr .fl' ?M fl Hl' ^"^IK^mVm!! B! flti.. W ",ajf,..'!M. IBí. ;^C^a^f lf B

Morgado Maurício è um dos bonscantores portugueses que vieram até nós.Como tantos outros portugueses, canto-Tes e não cantores, apaixonou-se peloBrasil e è de duvidar que regresse tão ce-do a Portugal. Depois de atuar com ine-gável brilho na Rádio e TV Tupi, do

^aiÁm

¦Bfl * I ^^ ^"^^íTSBwflfl

'^''''''¦nflflHJBBl ***(MPI I

¦ - M .L ¦¦!¦. ilK"'

r"'-|?/3f,vgS . * ¦ BH

Va-í'*** .Ai ¦'- Bflríí^ÈifiSSJPJ <í íüPflf!'i^iffffflfffflPrnr^T^^Jfi^rflBBB^^BP^t$* ittiWItw" li^MBgnffwF^SBBWBgBBwMi

EéL1^ fl ÍP^>^^^^ ^^^^^BBBBBJPJBBBBBJpBBflBBflJPJ * Pxuflfl Pfl&iiS^Pl' fc> ^ * ,çv ¦»",,?^^f .^^ ^ i&§&lr&&^3A * * » (* ^r *ís

r

O «RADIALISTA DO ANO»Aconteceu um banquete no Hotel Glória, do qual participaram todos os diretores

das emissoras de rádio e de televisão: "Au dessert", Anselmo Domingos (Diretor da Revistado Rádio), em carinhosas e enaltecedoras palavras, fêz a entrega a Moacir Arêas (diretorda Rádio Nacional, <do?Rio) de um belo troféu, de bronze, pela conquista do título de "Ra-dialistarido Ano", conferido por aquela revista."Rádio-Society" congratula-se com Moacir Arêas, por mais esse título tão merecidoe brilhantemente conquistado, e com Anselmo Domingos por mais essa de suas mui-tas felizes iniciativas. hn-.:.

¦'¦¦ '¦:. ' ' -.•'¦': S:í';wfipftlBBHf;'"v-' --.¦¦¦::¦¦¦ ^y^m§m

Rio, na Rádio Gua-ram. em Belo Hori-zonte, em São Pau-Io e por aí a foravai agora seguir pa-ra o norte, numa"tournèe"

artística.

:';:;.:'/.:/ jíi ,.: ¦'':'- ¦[-¦ :'¦. .':'¦"¦:¦'

j^,SÍBBt--^B«''''''-¦¦¦¦ J*"flflAr ... ^HliiiB^A^Mtt^W^Mwssfit^M«JEBflBK^BH^nW^'^^^Br flj • * + ,i

ifl fl fl^R OKI R/fl^fl B vlW? '¦¦tsK BBW sfllfll BBBP Bl^fl H'fr 'Wm BBK PflíiPBfl Hb3&bb1 bV?4flfl ^fl: IBBaRaBBSaflB BBI - ¦¦:¦.¦ ¦¦:.^^-K:--^,f>--:.^^^^m

*"nBj 1PÁ HaB vi Br

:''flfl, Iflfl ^E ¦.¦T-íy:::':'^:-vc.::::^^^. flfl| .Jt flPf £mW&W££a%nmmWÊmÊ

*m< EXCURSÃOEm primeira mão, levo ao conhe-

cimento dos fãs do "Moleque Saci"(o incrível Cahué Filho) que, deabril a junho, o pessoal do Jerônimoestará numa movimentada excursãopor diversas cidades de São Paulo,Minas e Paraná. Já sabemos quemuitas outras localidades dos dema:sEstados do Sul estão pleiteando prio-ridade para a festiva visita. "Rádio--Society" encarece a Cahué Filhoque não deixe de atender a todos.A vontade popular c que está sem-pre com as ordens. . .

M~~*

miJOBiti gJfyfffB, «..¦_:.£. ¦

«***¦—¦«- - v^-fwws^é.^ 7^.-v.-;-.. V ¦ SSl (H ¦¦.', ;:^V"Bl-«~«i

•*?

OS MAISDO ANOEM TV

DESTACADOSjWP

F

A TV Tupi ganhou 21 câmarasno conoirsso de "TV PROGRAMAS"

A festa da entrega dos prêmios

De ORLANDO ABREU

"^* H^^B Bi;--í x flfl flHj$^3í!?&Bfl flflaBF ' Ba-«4B fl Br^ -J»B BEíIsmB

-.¦•-;.- í*w5Safl| BflÉ'--- -BB] ¦¦&*&«¦ ¦"¦¦':*"¦¦¦ flflflPPiflH BBSj&ií&s^ílíSflfl BH!ML Pi^cB Br "?flJ k ' flflsfe&L ' ifl] RfBV^ilRS BM^%;': '^'^^n' flB HB£3Í^'«%4^'<£iBH BB^w^HH BBP^^BBIBBntÉiBl B»^^ flfl BBB^I*^ ¦* JSe? ^ SJ 3jflflJ BBra?£l*:£$BBJ Bflllf^ flfl^i IV J P 31 '^1 li; :'r1 P^M mm n9 P%í It^IbU HB R?wJ IH t Jflfl BBk. ^remíi im BBk 9BJ^BjHy^Bl BT^sSl jfl B u^ i," Vb^B KwH HKfll h2 B^É' fll

flflk ' BB Sflk pvJ Bteafl Bk flfll flB^ÍBflk Jk*flfl HK»i£illlflB BflKs&^^^M^&t BB? BB^ílP^BHBllBk.... fl Bk BI BMfl Bk. BI Bk" oBBk 1 Bsil BK|tf*WBl * flBK>-fl Bk IflflT BkvBI BFr* »«^itm. -lü K •''fl BkT^lBk-x"Br jflB ¥BIBIBk fl Hiflfl Bkl.Bt^^. ¦•¦-, %• ^Hk VB Bk ^B Bk êfl^Vm Bi iflàl k11 Bwi^'-'--r:: - w Ik 9 k klB vrBBH bBB BI.A lllnil BM.IiHBI fl È1».%;»B^B BiPMelflII & * 11* 11¦ npr< * B. ~ <¦ * B

9Ef B1B Bi "*~ .' ^ B^BFB¦bbBV fl| Ji^Jly B^IJBflB BaV^-AB

f 111 n'51

BB^H Bfêir,'^>v' 11 ILI ínPK w^WBb Hjpys>.í>.V BflB BBbB BBr BflB E.' *bB BBP

^flflx ^h

B^®^^**ifêíS-^ílBFBBJ flY^4flfl BB^^BbbM' -ZéÊÈèmwêw.. '"aI hJ Bi ¦tsn¦RMJW* **(*"* fjB B1__B p. ¦sAi

bbh**- í ™1 BIBVs? ..•"» ^flflflflflflflflHflHflHflflflflflflflflflflPflE^B/P

BataiV-^T-'•«•¦¦*'-' ""^Bfl BmM BÉfli RH BPBiS^rafflk^5 •

BulKiB^Si» BBHHbI WÊÊÊSnki *• - V *." . * - •

^BPÇjSipítí* •<i!á?ÍBB BB<^BB ^r&Bk ^Bfl BHk^^B Bv ¦•

Bflflflflflflflflflflflr^ BB? '¦ ¦ffslBti' ' BH BH BL ^n Bu-.Bl m- BBMBjPl¦PÉ#. fl k ^^ P* ^Bi BL ¦ Bb* m^m:' '

BB~^*W BH& , ,, ,^1^ ^^^ ^Bh BB BB1 BBr *VBBBBBBft BBBBBBflf ^Bt^ ^B> A.Bfcâ*

iy-'jj tJ fe.H" U B' b*!B K í .fJ b« bR» bmI IM Bs>' 'fl Bf'1 H ^1 lm pBM BI;-: . M 'KaB4'r.4j E^«^> tJ». ^ê b\."^5b1 k./ t ^'bbbBhí- fll bm

uPwifl Bk BBw ^^ ^AjçjàiiiflBI BB^y^iBBJ BB1BB] Bb^^^BB > Mt.- ^B^^^m^.bbJfll^l HB^^ ^.^fl BP^^H BL^BBHr BR - v K|BF^B lk_J Bk jflBBBBBBBBr^BP^KBBBBBBBBBBBBBk BI Br ^^BBBBBhB^BBb lk 4B B^E' fl B ^ ¦Jl BB B

¦BB H fl Bk li B »fl flk í: V wJ Bp tJ 'BflflflB

B .»fl flkH BII B X Bi Ba B: 'fc :«: fl fl BBBJBflk"'¦ :>BBMflB HBflfl BB IP^flfl Bflk V'í^*Sp BH BBMm^k^íí"::< BK flfl l__m*^íbHBBBBk^BkBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBà Hll Bk'ít*# BI BlB BM&.- ¦ Bi - BBwBBB¦t BBB] BFB Bt ^Ií^"íIt^B Bk * BBHBBBBBBBBBBiw' ¦ Bi BI

¦fl PB '^flfl £^^^^flB Hk^^^i.'wJ KLv B. ^BBBT*J BEfl^^HB ¦Bb «F ^. íflH flBt^^^í''flfl HBl'\'-:':-:-' ¦ ::-:?:---":v BB H' BB Bbbb&»^ /^E^H BHili^i^flfl B BflflflflflflflflflBlBbT- «Bi Bk ."ÍBP^H B^t'' * BI BBÍÉ&<íiP9J 85 «*^SiBflflflflflflflflflff ^ BlBBé***^ fl BHã-iálSsilfBJ fln^^slfl H

^K\ flflflflflflflflflHr. ¦*ç^í^,sjí.. '^^^BflflflflflflflflP^ fl|

^B Br!fll BB^P^ BHbbh BBb^:V>^'°< ^^I^BHflflflflBBH wÊ$$ ^à^^B B^jiÉ& * * fflJMHBHflBlHBBBflBBlBBslBHk. **< * ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflTi *,lt â^uBI HflV^ ^ *r* '"«^Bfl kB^^bBÉ^^ ^flfl flfl

BFflB Hat ^fl flfl

HbT ^^flflflflflflB*'* * flfl K. -*w-flfl Bflb sBaflfll VflBb HbékST BHffflHBrlflBflBL' vBBIMüs Mp^B B * tBl BS B BI 'BJ B'K J*j»H BbHb Bis Ht '¦

BbSBkBk .'BflBBBB BB R. !»BBiBBi:\ JB

EBjHffi BBBBBBBBig*'. Bfli BuiflEÀ'1- "K VBflflB

Convidados ilustres fi-zerani a entrega dascâmaras. Vemos pelaordem, Rômulo Grisi,Péricles do Amaral, Al-meida Castro, DavidCohen, Dr. MárioKroeff, Dr. Jorge Mar-cillac, Dr. Antônio Pin-to Vieira, Dr. AlbertoCoutinho. Dr. Hugo P.Guimarães, Antônio J.Duarte c Urbana Lóis.

Lídia Mattos, animado-ra do "Boliche

Royal",recebe a câmara quecoube àquele programadominical do Canal 6.

— 56 — VIDA DOMÉSTICA

È

o público telespectador da capital da Repúblicaapontou, através de um Concurso instituído pelarevista especializada, "TV PROGRAMAS", osmais destacados programas e artistas da Televi-

são Carioca, durante a temporada de 1956. Foi aliás oúnico concurso em que os próprios telespectadores pude-ram apontar suas preferências, nascendo assim o prestí-gio do resultado. A Televisão Tupi, pioneira dos espeta-culos de TV entre nós, conquistou nada menos de 21câmaras entre as 25 distribuídas. Oito de seus progra-mas foram apontados como os melhores nos diferentesgêneros.

"O céu é o limite" confirmou os prognósticosaparecendo como o programa mais votado. O "BolicheRoyal" ganhou como programa de auditório, o "Tele

Jornal Bendix" como informativo, o "Marionetes Malazar-tes" como infantil, o "Câmara Um" como teatro, os "Es-

petáculos Tonelux" como "show", o "Quem sou eu" comoconcurso e o "Exame de Consciência" como programa depalestras. Também os artistas, Paulo Porto e LourdesMayer conseguiram o maior número de votos. Os ani-madores Murilo Neri e Neide Aparecida também confir-maram suas posições, enquanto Hilton Gomes e MarlyBueno foram os vencedores na classificação de locutores.As publicidades em filmes, de Bardhal, e "ao vivo", deHelena Rubinstein, foram apontadas como os mais agra-dáveis pelo público telespectador.

A festa da entrega dos prêmios foi realizada na noitede 25 de fevereiro no Teatro Copacabana, e a renda doespetáculo reverteu em benefício da Associação Brasileirade Assistência aos Cancerosos. Apresentamos alguns as-pectos da referida festa.

BIB ¦'/:¦ ^h1 hm ai HW Ht ^^B^^^BB¦ /* * ^ Hl! HHHH* tW* ^^Bl|f ^^B KB

HHBh J 1 " ^^H B^^EL ..1 ^| ^^ ^^HF ^Bw 3^h1 hKx^^^^^h^hhB BB^^s^ ^^B H» ^Bl *',i^Bl\«B H^^Hl '''AHiBpShB IL^Sh^ V B B W.

JhBWm^NmW K: v^B ^^^hI B ^ IblHBHa^HV \mmfcxT^Br- ¦ HHHHHHHk.fv^ k iHHHHHM HHT HHV^h\ il Bia™H.Aj H ¦ ¦¦ HJ

i I BBB RkS "i-'h m\ ' II ' ^flLBB B^^BBB 1^^^ v -PB Bm BVM *** BBBvbVI BBAB BBiim íJBI B& laBr mm BvVB

¦mÍiuB B^^B n\ BiBB^HjBa BB BflP*^:V ' -¦' tp B mSmmW J^^Ê

BB jíjjjfcl;/.. ¦¦.":. Ibm\r7> "^ ^BH^Bhíh,--'' ' Ía£Ã. ^JÍÈ^Jf ' ^BflB

Wmm\

Recebendo a câmara simbólica o Padre Cae-tono de Vasconcelos, responsável pelo me-lhor programa de palestras na Televisão,

H7 '\ -V m ¦ »jH H^^HkH H HMH HBk *B m Jl Bc ^^B B BH¦ "^B hvW '** hB Hb^

'*m\ B'hB

mW*:'¦¦¦¦¦'¦ ¦ iV:;<^ BB RtIBI *< ' ^BB BBShh> -':'^Bi Bw*^1hVhm>V: :';1BB Bar aB BB

!•''• *^B K? ^^1 II

BhB ^^hB^ ik r h^BwÍhB\H. H H- HWI :-i !-| I I II i

BB ''BhI BB ':':Ihb BBIlii

Bmi^l^B I /B BivpBr í aBB hB BB<:-'

~ÍBB*<^:¦BI BB''B^B1

H^K«jR|ffiHHjM!|HPKHlw^^'' 'tlB. «•_. •• JPf ^•*^^~^>:;?!'. '^^^BET ^H? H^B^^^SS^m» «^ ,""'*! ."v * mk<sB bWk!B BsBB"0 Céw e o limite" confirmou seu cartaz de melhor pro-grama da Televisão Carioca. Aparecem, 7. Silvestre,Marly Bueno e uma candidata ao pomposo prêmio.

B 5 B H I I fl ¦ BI BB BB ¦ ^^^^^-\W\ ^^^mwÊÊÊÊÊ B^ ¦ «^mTw^^^^^^bpjbh

B B ^B B ^H ¦¦¦¦ hv^B ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^i^^^^^^^^^^^^^H h^hI H|HHHBBVHV•TM>wa"HWMaHMM,l<,*iM,^^ I1

¦¦ BW:^hH:B1 BT' '¦ B Brti» BBB BbBhB BB- BB ^Bf^*r ^^PüaBB BV ^" ^BB BB ^^^^^f-i:^.- :. :--.• ¦ ^h^B "<w ZtililÉB ^WHMMWMHHHHHiiiÉHiMHaii^^^HÉHHÉ.^,^^H RhW.^^He BBB Bm 4 Jfc HH|'4 BHHb r bHJ ¦V^^hI hBf HhI pKC^ HiMk ^"' ^r:

' ^^:*ÉMKy<SgF^H1 HFa ^ ¦ HH HHHt ¦ hBePIÍ^HT ^í^i'^"*? "^^^^^™«j ^|r " ^HBl

1 BB I BB M Ifl L. IBB ¦ mmmm\ BB T[ ^f méí^LmW . ^jé>''CwB hB ^B__ BB^Ifl « JP«1é*Í* Ba^Ba^Ba^Ba^HL ^HHHHHHI HHj^MWI- HB ÍWmÍM PWÜBl^^ ^éÉí^mBmHI 'W^bS^I I ''^1 Mr '^B'1 -H H'^-" »^^1¦¦¦ ¦¦¦ aaa^^^^^ s^^SKBB ^n <a -^H Bh IBb-'. hihhh BBéBBhBII^B^^^^^- ¦ ííjwíaL^^j»^ ^^Bl BB BB BB • ¦ íí»Séh**^*'íííss hB BB«^' -¦¦¦ BBBB BaHWr **¦¦/*..-. s^iWÊmm W\ m BH HH BBB BB:' :JBB ^BPí»^^'^^- -:;**,:-'-": ^ *?¦'^^! ^jp*-^:- -^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJ BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBf " •>*;¦¦¦¦ . ¦¦.,, BBfl BHt«- ¦ ^Bl

k^B Bh^méhB BCT BB* IifaB BBI BBhBhBhBhBhBhBhbm*''w'' ^^h hB^^^^^^9Bm^k^éí^^9!^:: hBhBb^^^i^Z^^bBBB BB'^ i^B IííI^^IhB *hB

BBk BhHPhB Bf íl»^*'* ^v ^ '& bbI BB - ¦¦mmwEl.¦¦¦ Wmm Bhí^hB Bmi* ^^JhbbBBBB BBBi« ^Baflaf ^bBI bBB Bh^^^^^^S^^Sh^^h ¦ ^wm^m ^--*t >''*^^ ~ "^^^ ^;-S^H bBB ¦BB' ^ ^B^bBBK^' r "^¦BflBflBflBBBflBflBflBB^^S^B^BBflBBBiK & v^jm

h ^R| B^BsIÜBu: s '- BB BB_ i "JHh^^Bb^^^^bmIBNíB^^^i ^^^^Bii üiüm^ b^^I^ >> ^^Bh'^&^ÍBTI H I^Br<vK BHwHBBBHBfm ' ¦ rrHmB^^^'*^''11 *'' iWV^'"^^11^1^111111^^^^^^-- F ÍhBpíl^B h^^B

BI 4b>_ -¦-¦¦ »*^^Bai BpBiBP^Pfl^B^^^^Ê^É^^^^^HHHBÉÉB E^^Sm»'' ¦'¦'L^^gpit.^^BB^^ ^BB^mB

lB| B-gS bkhI ¦¦ bh^hhÜ^hhw ' y?l #IPP ' *'^^^''

BB ^SAB B9hhB 'BR^iiiíéiÍií^1''— •*** '^'f^^s1'

H HH ^^Tjyy.iSívi^ ;i'' s«:i:á"::y,';-.;' ...Ét v .

^^ _i^ . , mti&ÈÊs^Ê B^^^B BB Bml^MiiinMH^^iM ^Ü^^Bfl^1 IwSMHBmJHB^^" ' wm^^BmmmWmmmmmWmmmW^;í^^m^^mmmmm^t^- ,BL4 *S ^^^sra

^^^^^^^^^HB p^pj^^fjtp^M^jfy^^.^^^^l^^i^^ BB 4míMihb1b^hBl:

^a^e áa animada apre-sentação do "BolicheRoyal", com Lídia Ma-tos e Murilo Neri.

Março-1957 — 57 —

Ganhando o Concurso Câmara como o pre-ferido programa da gurizada o "Marione-tes do Malazartes" fêz uma soberba demons-tração no palco do Teatro Copacabana.

André Sérgio da Silva, diretor de"TV PROGRAMAS", quando entre-vistado por Lourdes Mayer no pro-grama vitorioso, "QUEM SOU EU?"

''¦""'"}'""*' ' "'¦"•*

WMMjWtmiiríhbím.úí ji.-,tffísr^n-^-w.y> v '"^¦-^^V.-^T-.-rrJr^yT^;™^ ;¦-...,,¦.;,»

^mm^áÊ^

xk-*lm-mwmmf^^0ÉÊÊÈà HHBi ^B BB ^B BhÍma

:''»¦; ^^^w^*'iui_JZ7^^ ^^fr^frJJjBff*' Bjbb^^*'^' "*'.'"¦'' :¦'¦:/¦ í **+ •¦ * ¦ ¦ "" H^BD^BJflflfl»^^^S^KH9^^BHH9B^^^^^^^x.{:/ .àt/fa ¦

** ^Tfxffljjfjfjffl WmWM^^ÊÊm§§mmmm mmmm* * '" ^^^^WSj^a^ '

¦í^^p^M^^p^^ > illfl IkmmW IV - ¦¦'^

HàS TSHJ '^^tízNife» ¦¦¦... &mvi ~>s»»^BflflflflBfll fl ¦B:::---ví'- ¦ *** ¦*#*"" ¦¦,««*J¦¦Jl, Bfl flBMíV^ ^^*****<*. ,,+4^ ^^*W

í ** ***a»^ ^SMsÉiiflfl * * TBF tB an "ip-^ ^^^^<y^ h" ^->S<

Reportagem deArmando MIGUEIS

Um desafio queteve brilhantedesfecho nacarreirada artista.

A estrela sabiade tudo de

televisão.

Representanteda mulheramericana num

importanteconclave.

Uma opinião

(sincera sobre os

nossos irmãosda América. C

//• a Hollywood enão visitar o "ChineseThéatre" é o mesmoque/àr a Roma enão ver o Papa.Aqui, a estrelacontempla as impressõesda saudosa Carmen.

HEIOISA HELENA honrou o Brasil— 58 — VIDA DOMÉSTICA

«L

iwMÈÉÊÊÈJm ¦*• ¦aWflmmMÊÊB^elÊÈtèliÈ w 1màBb^m W&mmmmmwmvêíj*f9m\yzL> ^..^i. i

WmmmwmmmmmW*'''^»>iwf-<' MmmmmmsM,'u " 'mWmWSmSÊ^^mmm^^^mrmè Kc ¦ .. ' JÊWÊÊkM

wM mw&W&W&iWflmíSêmmmmm':' 'WrimB ______cit | ff,i V< <Bsiâilr imHíWmmmWÊÍ%ÍÊÊmWmmmwm IttêÊÈÊF 91

BHlliHll.''.!.''" ISmB *' -1 ¦ mvmptmmmr ii ::..,'_____j'%_£i- P-:l

IHIflKHHBP Los Angelesconstituiu um dospontos dc passagemda estrela HeloísaHelena. Ei-la cmcompanhia donosso cônsul, Sr.Galba Santos,naquelaimportante cidade.

*Jhm ¦¦•¦

história poderia ter começado no

dia 21 de março de 1940, quan-do um senhor Adolfo Zukor an-

dou "acontecendo" na cidade

Maravilhosa, como "olheiro" das fabulosas

produções que sua empresa cinematográfica

mandava para o nosso país. Nessa ocasião,

por sinal, o muito ilustre senhor, Paulo de

Magalhães ainda não "acontecera" na exis-

tencia da estrela Heloísa Helena. Ela estava

brilhando na constelação cine-rádio- teatral

brasileira, quando aquele mesmo senhor

Zukor deitou falação à imprensa especiali-

/ada. Seu propósito nessa entrevista, era

dizer dos projetos que pretendia concretizar,

falar das suas observações sobre o nosso

meio artístico, c revelar as últimas produ-

ções da Paramount. Um repórter bisbilho-

teiro porém, modificou o roteiro da entre-

vista, quando lançou uma "bomba" para

"seu" Zukor aparar. Desejava saber da exa-

tidão de uma notícia que dava HeloísaHelena como contratada para filmar na

Paramount. O magnata do cinema não gos-tou da pergunta. Heloísa Helena, por sua

vez, não gostou da resposta. Tanto isso everdade que, ao tomar conhecimento das

palavras do diretor da Paramount, a estrê-la, num desabafo franco e sincero, garan-tiú'; "Com Zukor ou sem êle, irei aos Es-tados Unidos!"

O desafio ficou no ar. Nessa altura, en-tretanto, surgiu Cupido na pessoa do senhorPaulo de Magalhães, obrigando a artista aadiar seus planos. Depois, "aconteceram"

Nadja Naira e Laila Lanya, dois primorescie garotas. Houve, ainda, a chegada da te-levisão à nossa terra. Heloísa Helena, cuja

participação direta no cinema, no rádio eno teatro nacional lhe garantiu uma situa-cão de fato, passou a ser olhada pelas duasestações cariocas. Decidiu-se pela TV-Tupi,conquistando telespectadores e televizinhos.Passou a figurar nas seções especializadasdos jornais e revistas, como um dos bonselementos de que a televisão possuía.

Aquele desafio porém, continuava a bu-lir com o espírito irrequieto da artista. Elaprecisava fazer à América, a fim de mostraràquele senhor Zukor, que valor não é co-mo banana que se compra. . . Veio então,

o convite do governo americano: "Deseja-vam os senhores da terra de "uncle" Sam,conhecer o trabalho da senhora Heloísa

na América

Helena". A contratada da PRG-3 vibroucom a notícia. Agora, sim, poderia provarquanto de Arte conhecia.

* * *

Nossa patrícia conquistou a América. Seunome passou a figurar no gás ncon doscartazes de televisão. O que antes não acon-

tecera, passou a acontecer em triplicata. He-loísa Helena foi aclamada "cidadã honorá-ria" de New-Orleans, recebendo das mãosdo prefeito De Lessaps Morrison, não ape-nas o diploma, mas também a "chave dacidade" em miniatura. Viu-se, ainda, colo-cada como "locutora em cadeia" de todasas estações de televisão de New-Orleans,

quando da recepção ao prefeito de Madrid,na sua visita oficial àquela cidade. Foi elei-ta, ainda, delegada do Estado de Louiziâ-nia, por ocasião do "Congresso das Mulhe-res que trabalham na Televisão da Amé-rica", reunido no Texas. Nesse certame,nossa ilustre patrícia conquistou espetaculartriunfo, pois foi escolhida para oradoraoficial.

Esse fatos por nós relacionados, bastariampara dizer do êxito alcançado pela senhoraPaulo de Magalhães, na América. Precisa-

Na Casa da "Pequena Notável", Heloísa Helena faz pose para o fotógrafo.¦*Nossa patrícia, não esqueceu aquela que tanto fêz pela nossa música popular.

Março-1957 — 59

IM^'"';"'^tÍi^^^m____H^_BlW^P^iJ^I^__i il? ' ifliP^fllEEfT^'' IBfl^te, ^;^t''".flJ:,«B= $K:;I_R __¦___________.. > *>" IBM t * ü iüi mÈÊm*^. f'':*'®m$^JÍy.fflÈ IBtfÉ Bfl H____________k___. •''' mKyymmmmmm p

P"*555S _^_____U^BS' I

r Jfl 'X5-.' ',• WmÀWmmmmmmWÊÉi ' lÊi (¦

WmW^Ww^^^mW^ías^ 'SflflÉflfll flEjâMÍ Wr^wÊSÊmWm JÈrfô^Êm md àm \

rmmmmmmWlSmm JÉfl Im __^______L I

P" i bI -'I^P^I^I^^^^^^^^H^^^^kI Bi|fl^ -1 fl Bfll

ii II H I11 HU wãm\^^ Ll L lil IiJII PI x.; Km*JiwÊ¥ H IIiii__M^__________l.______________^___________^_________Mij______rj^t_^M * BBS H'«í^_«____________l i8MjtTOi,s_______i _____i_^^M. :v3«ia__________l mmmlz+Zíi&mffliiMmmmmmM mmmi _____¦_Bife*-ifl --M Ek^^^Éifl Wm fl•2IIfll¦i £&___!___¦ ______________ ____k.f.;:flii____i____i _____H___i _____i_______B_______»^^Wi

Íl1y, W'¦''¦¦ '¦ :áÊÊ '" fl • '.'-1%,.,»,.a'--:»''oylfl fl

.__. 1 BBfl,iniii.;^^^^^Mi ¦Ca;--* ¦_.¦:-.,i. x-Ja*» nH _ffr^Wfl_Bl:'';^¦•^ B#«» fil Bfl lul Bxãm.:M Wk ¦*•,-,.•, y ?jk Ifl ¦ Imm fl Tflr-* fl Bi!¦ ¦ - , ^^m Bg^ Wmm^Êmmm^^ .^àmu ^^^^Bfll I

MÊ mm^Êm^mmm mWmW^^^^L .^É^Éfll lfl___teflMtt»_u____l *^^^^HWI

E? ' ) ¦'¦! ^':'' ¦'- IHR* f «^li^í« Iv ¦¦ Btf * * Sf-c-w IH^^H^IHH^^^ Hljí/ ;i *:>' li >r »« í ^' := '^J_I^^HF^- li

HP^^^ - "SSl*" fJ j ¦ /¦: íV..- M^I^^^^^^^K^-.:'.--W^W^f^i:________MmI__íI_________________________- . ______f__________H - .? » , -ff .___¦ '4 ^1B nel_B_HH____h _____h______é? s -# #^K > 'Mm '-&'-yr%Ês&%'.

BB ^ _^í-W-" / ¦ I S fl ~v> ís^B ' EfllllllHB

"^ * ». ' * , VUjH^^g *j^ á|fl W^Ê *. v * auBlilijjfl Wlw

y yyy -afli mSB • '-^--* _v#^'!t •> .^SÈHBH^HH^HHi: ¦m_an___HflV' v .V > >v_^wL h __HIHSw___Hl

""' -* - 4» ____B_________s_________fll . »"í ¦*.-» " ."">« ••% • v "**^___»->^L 9____i____!^__fl_____flH í__h_____H______________B __________H_________B___H_9______B________________Í < ' - _X ¦ . - ¦"•>,- _ X '** ^SiÈ** - > _____K_»8S___________________1mmmmaW IH«^flffiHB_^B^B '-">>''Vi":-'-' V"^"- :.> '- BBflfffl^MBBMlJLmiTMlHtii'ImWfl ^flnBSSHHBI^EflBflfll 'l--*-!-• í:*':^4"" - '¦ ' *£!&% "'-'*- Sss*^^^^Sfll w - _ ¦*<* ^ ^EBflflflfltBB|M|W|||BIBBB^M..< j ._».%r^;v^apg!_aKf^WSgss À * *- * ~ I **s* *2 + - ** *-• V * A^JflsE - *• " n^^ll

*?,w «HF^^-^^^^^wWWH^fflPipP^•fcí \HHHHHHHW|^ÍB~: •, Ji , .' -> ¦:-'

,' XV /rli^^^^B^^^^H ¦ •.._.'-_',:.¦:'\,:v' ¦

.-: .^j--.X_____.__... in,i...i,|.,.,-ni-n.,,,.,.,.„ "»^™«-~~»™raw«««TO»,»™«..„„,r_,,..„„,„^^"™""Trr"""~""! *""""' -¦ynujtaai

amteppr ¦ • AMmmmmmhM^M'- - - ¦¦ .— - ;r.. -.v^^¦gBBBBm* " t '"¦¦-¦

$X* ' PI %&* 'liHaliSBH ÉÍPÍÊ1&È 'f Jl

Síl« Blí' V'' JBar *'' *7|_f^_^_ . i; : li

1111?: «gaaSSSlSlS —

BBk ^ -^PJ BP^I^:'ã?ííi^4™iH¥k <K^-Wi ''¦'' ' f /í^ÍbbH mmsBfe-'¦-* BI BHIP^i^HÈ BR- ^"Mü^^^r^"™""°"*^ BflBBBBBBBHBBBBBBI'BBBBBB-SL' B*^'¦•>«¦ BBi? fl Bttü^^^^fl B

B^ ™i ¦ K: bph ¦.;,- -ai af'^''•' 'va ^^B br» fl BBt

Wspp *V v *V *PJ Wm\ mWk flB ^P^í- '¦ '^^Ê

W^r ''''VIB BE' *''>''^^BBk ". BJBBe"£V* II "^ã Bi**' "'^ ^^ * B ééb Iü»w-" Ift^B Bf ¦ ¦" .¦ í>í;

' ^Br • ^B Baafl

Bft^''.- >• ^i;-; 1¦—j—j—j—j——^-gM-.¦¦¦¦¦¦¦Bk!í' £ ' -BW' - 'í& ;BBBBpíSí.»y,;V " A -' a¥^* JBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJ

M#as^Má*^í4»í:':>'-JBBBBt:';,;'-'::'*''':- ¦Ei ?•¦'¦- :-'í-^^fi^^ ->BBB BBM-*

Haüc * ÍF m âüF ímmÊ WKF''E^raft^^^^psa^^Pj^ «y"/ ^^ajJaHaf -§¦"¦' ¦'¦¦¦^í^í^SBBBiyBBBBBs^nv*:^ :¦¦''¦¦¦''\v^'-

i BS»SÍS3ÍB%BW^?'^^??íjr'^â^fe^^^^Bw ¦ ;¦ vB bBÉ-^ í;t ír Jr * * ffiásiir Tafl H^ '^

* a"* mr ' f^ÊmW mm WÊ^-y ¦

BBoaa^KW^- S fl^ÜluaBr .^ál BB^S

BUBI H tB BmBBBBBBBBBB^í^-. WgffiMgÊm BBÍ ^BB BB^MP-"'

Pai ^BKaHS . ¦Bi Bf?0^ ¦¦

^^B ^PV bB'' '':;^HB B:^B B¦ ¦;'' f~ B

* >*mBbi l^p _B

i (i

mos, entretanto, dizer mais alguma coisa.Falar da atuação da estrela na televisãoianque. E' o que vamos fazer, revivendoaquela esplêndida apresentação em "Whats

my line?" que, em português, quer dizer"Adivinhe o que êle faz?". Foi uma noite degala na "N. B. C", quando nossa patríciaao lado de Walter Pidgeon passou a coman-dar o movimentado programa. Todos ostelespectadores deliraram com a sua atua-ção. Heloísa Helena, tão logo terminou seutrabalho, viu-se cercada de um exército deadmiradores, todos munidos de canetas ecadernos, que reclamavam um autógrafo.Nesse mister de consignar sua assinaturanos cadernos que lhe eram entregues, Heloí-sa Helena permaneceu até as duas ho.asda madrugada.

No dia imediato à sua estréia em "Whatsmy line?", escrevia o famoso colunista ame-ricano: "Heloísa Helena, estrela brasileirade teatro, cinema, rádio e televisão, disse--nos, modestamente, que vinha estudar te-levisão nos Estados Unidos. Depois de assis-tir ao seu programa, no qual o seu ar de"ladyj", o seu "charme", a sua vivacidade,o seu "domínio do público" e, surpreenden-temente, o seu perfeito inglês de rara elo-qüência,

"compraram" a simpatia do nossopúblico, nós afirmamos convictos que, He-loísa Helena sabe tudo de televisão e estáno melhor plano dos grande3 artistas do vi-deo internacional!"

BnT* aaaB*^* 1 ' TaBffB»B aPaf ^B'

BaT^gffl Jm^aaaaT' iÍ^pMlatl WÊ% iS^aaB * ** *iBBafiS flP afl ¦ sUISah é^^B

™J^a^WBU™£aaaBryí# ' .^.^ÍBbbbbbbB l^^^^iBFM'.'^i3 BpI''' ^BH BBJf- .

BW& affl aam^ S

wW&Èvi *^WÊ UmÊÊM-m&ÊÈmramTÊmü^ :- ^'lÍBr^^

^M HfÉfl| ^B«aHBaaL áfl

BBBBBBM _ B*^**^ . ¦ í :>'^Ê9BB

^^5*^^jJbbW. tv^^^^.1' BBE

BaataMaW Í^*^Bal

Baal B HÉBBB^^bBbbI

I \ ^H ^B I^^^^^B

I

D^ fo//a ao "home, su ceíhome", a senhora PaubMagalhães, mata assaudades da caçulinha íiafamília que, como se v<exibe seus pendores artísticos.

Laila Lanya Glória é umaintransigente fã da mamãe.Ela não perde umprograma da TV-Tupi,uma vez que a estrela sejaHeloísa Helena. Tá?. ..

paganda do Brasil, pátria gigante e maravi-lhosa mas, praticamente, desconhecida nomundo. . .

E prosseguindo:—- Os artistas, os escritores e os jornalis-

tas são os melhores embaixadores, por quefalam diretamente ao coração do povo decada país.

Heloísa Helena estava com a razão. Elafora, na realidade, uma excelente embai-xadora do Brasil na terra de "uncle" Sam.Um próprio patrício assim o confirma. Tra-ta-se do cônsul do Brasil, ^-m San Franciscoda Califórnia, senhor Victor de Carvalho.Escrevendo em um vespertino carioca, sobo pseudônimo de Marcos André, êle afir-mou: "Heloísa Helena honrou o Brasil na

BBbbbbbbbbbbbbbbbbbbP- J^WaSflaal aB^- WÊ BRBBlwi:iii®BBB| BJr v ^Büfl ¦BWv' <" aBI mk. ^juÊ BfcBaaaaaB \ TafT tf M| BiBaaaaaB ALâaaflBW ^M U Bfi\

BJ BaflBBvaBBBBBBBBBBBBBBBBBBaB&3 SaBJm» m\ awra

BBa"' tJBI BBEBBl EBBaBB

bV-^b1 Biia^ - jfl B :<> YAfJ

flBE> BBJI

' ^BB aH jH Ba^' ' iail Bal ü ' ^5^ '

5JnT' ™ B/ B IB BJm -______¦ ¦-' ¦¦¦Bi BflBBb v.B

BV vfll Ir, ¦ BJI ' H aiL ISbIB'-5 fl BW'/'^7**/?B

^;>'BBj BBxsBXipBlfcu.''' ^N*^ ^BBaaar^ ^áa^BaBaUL w ' 'fàéP Jf • bP^IíBBI

Ü:-' ^ai KaaByB BLafl 11 11 I |- faflk áÜ

A/oí estúdios da Colúmbia, nossa patríciaHeloísa Helena, quando da visita ali rea-lizada, troca impressões com Ricard Con-te. 0 assunto parece ser pitoresco, não?

Nos estúdios da estação de televisão dacidade ae New Orleans, a estrela brasi-leira é cumprimentada pela senho ritaMarion Annenberg, quando da sua estr< ia.

A senhora Paulo Magalhães, fora à Amé-rica para um período de quatro meses. Con-quistou porém, aquela gente. Com isso, tevede permanecer mais quatro meses. Não fôs-

sem porém, seus compromissos com a TV--Tupi, talvez a tivéssemos perdido parasempre. E' que os magnatas da televisão,com aquele olho clínico que os faz desço-brir valores, enxergaram na artista brasi-leira, uma fonte inesgotável de sucessos. Seusfãs brasileiros entretanto, como bem acen-tuou Celestino Silveira, reclamaram de ma-neira não apenas insistente, mas até im-pertinente sua presença nos programas daestação da Urca.

Helosía Helena veio. Sua chegada mere-ceu aquela recepção estrondosa que só osgrandes artistas recebem. E, tão logo pisoua terra carioca, a estrela nos fêz esta con-fidência:

— Estou contente por ter feito boa pro-

América. Os brasileiros que aqui vivem fi-caram orgulhosos dela. Prestou um s< rvi-ço inestimável de propaganda da nossa Artee da nossa cultura, além de brilhar comoperfeita dama que é nos salões mais ai isto-cráticos da sociedade americana."

Diante de tamanha afirmativa, restava--nos uma pergunta à estrela, uma vez quemanteve estreito contato com o povo ame-ricano. Desejávamos saber como viu a Amé-rica. Seria o fecho de ouro da palestra, He-loísa Helena, sob o entusiasmo que a via-gem provocara, não se furtou à pergunta.Respondeu de imediato:

— E' um super-povo! Vivem a vida ale-gremente e, por tal, o seu trabalho resultasempre melhor e fecundo!

— 60 VIDA DOMÉSTICA

Bbf £nffiP*9B mw aB**^^ vJEWfr 'B Pm| ^íB

bBbtÍ' -'-'JI^BBBBBBfl mwÉÈlF'' -^v^B bBB. ^ r BB BB

B"'l ' '-^B bW y y' T tÉÊm ^^«Jví^vE^ ^^Bb!

HBBaBBf:'-': BB BP:^:'-: ¦'*'¦- M-M^P^P bbBUiflKaaBBBBBBBlwitt^^'' ::;iÉfl BPK': - '-%:--: l^^iBBl BBHflSisiÉSÈsSiffBB. BBBu^Íbbbbw^sbB BMLs^^fe^ü- , w ^JBBBBbBbBbBbBbBbBbBJBbBBIbBI BHBJggttlfM^jãgllBfe^ J& joíP* 'ÍJÇ& ^sBH BB*-Pp^fflj IMBéa. ' '.^e£^L«bbsbbbbbbbPbBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB1

a^w^^^^^ ^B^:----"' ^ BBBBBBBBBBBBBBBB9BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

i^^^^^^BBBBbB BB*'- ¦¦¦--¦¦^BB

&^^|BBb[ BBHBBP

A noiva entrando na Igreja pelo braço de seu pai.

Ceaóameniot, aeaavuef t,

——Ml^—uj.."'.l]Il.i".". . .' ? *^^ffl8HBBBB

¦«flK.fv -"- ê ¦ 1 •« -1 ']-> TBBB) ÍBbés bHèí _»• «sH íí , * BBl

¦wiBJPpw5» ;: h . 'Fm IT ¦**.-. ÜflBBP^ "^ f- ' A v - • • / » JflflBPEBiiiIbbHMHBBb&& >^^^,» '"Bi '* BÉPl B

Pf mfBJBRi-í' í^bbV MIB>|KI1^B .^Bfl 'díT ' ^Êkm\ 'fPAW. JmeW J| pi

Bjjft:/* *i$Èt jsjfl BBV si Bk 'fl

BB ,^flPP^^Pl fléjjÈf jH Bk %fl BT^B

r ¦ lllllk fl bV WbbbBP^bbbbbbbbbbI

I': ' BB¦ ! «fl' '

BB BbBBBBbBbbbBWbbbb«bbbbb^b^^íiiiij^íbiiiii»ii»i"

O Sr. e Sra. Fructuoso da Fonseca Fernan-des recebendo cumprimentos na Igreja.

Constituiu acontecimento de grande relevo socialo enlace matrimonial da Srta. Iza Fernandes com oDr Renato Raphael Ávila Thomé, realizado na Ma-triz de N. S. da Glória, do Largo do Machado, nodia vinte e três de fevereiro último.

A noiva é filha estremosa do nosso amigo Sr.Fructuoso da Fonseca Fernandes e de D. JosephinaFernandes, e o noivo, do Sr. José Thomé Júnior ede D. Anna Ávila Thomé, já falecida.

Serviram de padrinhos da noiva, na cerimôniareligiosa, o Dr. Dilson Ávila Thomé e senhora e donoivo, o Dr. Francisco Ávila Thomé e senhora. Noato civil, respectivamente, os pais da noiva e o Sr.Almir Herculano Barroso e senhora.

Na igreja, lindamente ornamentada, reuniram-se as numerosas pessoas de amizade dos noivos e desuas distintas famílias, às quais, após o enlace ma-trimonial, foi oferecida agradável e elegante re-cepção na residência dos pais da noiva, à Rua Pais-sandu-

Os noivos seguiram para Fnburgo em viagemnupcial.

O jovem casal numa pose ospocial paraesta revista na residência dos pais da noiva. i

Os simpáticos noivos já unidos por DeU*'saindo da Matriz de N. S. da Glória.

fl PI 'hbI b?* tb! IPPBB&\-, bw--" b bWb bbvtH^ ^BBBwif%$Én b¥ Bi- Iw '¦¦•'• :'.-íbb1 BPPr^1 ¦'•''¦ -?Bfflr L^^áBsP BK Âm\ bPsbbbPsPP^* ^&fl

È- **j| IP^PJ BB fl

: -a rv*íiDL: ^BBBBBBBBs^^HBBBBBBBBBsr ' 4^><m. - .«_ I bvs IisbBSeibbbbB v S- Í&&&JH LBF ' BwvlBH Bkfllf BB P3?«BBkS9SbhBBHBBBf'*^Bb •JPWWWHH BB*-í."-'-v',vWW:'--BBfc>,:-; IWSB HBBSíBEfli?*3 W -*m mm m ¦ ^fc sb^I BkBMI3; ** B^ ^aBBB B a» B flE|«« BB^Bl bh H ¦H BB Br -^^ ->*'^áC' mi m ^BBBBBBBSi s B4HB B BB áí#- '«a.v» Ba¦ li I '" m H¦¦ ^^^B ¦ BB bbíbb bb .¦".-: -.^bB BB%'.&mSBfl BB BB BB BBBB BB:- -¦'-ií^. ¦- .BBSsKfaH bBbsbh''«bhbBR P* b PI BB Br? ' * PBB *T W'^^f^jP E sfl '^:' ü IIgm ¦ to ¦ ¦ *¦

^BBWsBBBBBBiP^BBBPflB^BPsPsPsPsPsPsP^ ^PB BB

>: fl^&^?«BBBBàBBBBc' Tm^ÈmmmWmmmmmmm^''' ' ^^^I^^BBBibbbb^Tbbbbbbbbbb^ im ^B

SttBflB^^1* 'i^Jêí BpPj^-^^iv- * bth^thB bBrW^bPB

iBWtflJÍTnTíill^SiBP BBBJH. ^**r »* 1*^%*^*** * PPJHBIPJPBflHPPPP^^''^^

°f rTl 1 . 1LJ I¦BB 15 '-*-.' Br' --B fl jb^^VbBBHHHHHBBBB, t BB BBu^+ BT jBJ B, ^ + BJ§§ swJBBB BBmwfflBBaB¦íl!:::i?P™::í|íiBfl BBHBl i*** IB* ,í i Í^Bf?íísiíékjí. /^fiBfl BflRBJs^p '1 fl .»C * ** (ri BB *

SS Bõifl BSbbIbIbÍ^' iJBB^" Í 11*1 fl ¦'•¦Í^Bl¦:- ¦ w^Bl BPk 'Ifll bbBbí^^í^hP^PI^wI bBI^ s ^*H£$ flfl B»sWíi^s IWS^Bl Bk|BJ BPPiB BBBÍIWí^hBBI BBS «1 BBSIIS1•fl wèkwP ;^m> Ai - - b1 'PffH^sf-â' S K«««aPB- • fl B -'^«iíBr f;^^P^ B Íbl bF^bbbB**'- Í

hbbIbbF .-:%-' a \ m\ bbmbbbtiI f^ bb^RI !ifHBBf-' ¦:: ™¦:¦:'¦;&:¦'¦.:.. BB - \ BB BBidBBB BB BBMWíííy^vtsKF * *BBy> JBl H s' H^RíiflB'' ' y ... ¦¦":"w"Bfe>-JB B^^H

-'-.vw^B > ^b1 BP-flfl ^fl^~ bPbP^^v^B flfl fl^p^' l« % "A "^ nL^'"Bk PJ B!BB- »:»««* . fl Kl

Pfll - ^flHHHHHHHHHHsBiBBBHHHHHHHBiBB Wfl K

I BBafc Í^^BBlBlBBIaBBlBlBlH

fl '

^ í \ ^^P/ ^^^sHBbYbH1

JBB'- \B Ihbmmmm mm ^«!B

Março-19S7 — 61

TW?!" ¦ ¦,....... ¦'.!--

--;—¦***íí;-~u;íw;v.:<i.' ¦ . ¦¦¦:,!¦ v-,-,;.--

' " %v^k: ..:¦¦'.'¦¦ • H

'*'**"¦ :<bYJ ^i *'*ii" *^^tJI

'lm\ '' - ¦"%¦ ¦'•^Mm V- 3BM Iim\ mmWmMS • 4 >ifl B1» **¦ <fl••'.•'¦•: . . V:'-' ' iM Kl„ - SS H^HH-. • yV. '%M Hr^ JJbF 4 * ¦+ ^^S- ^**ws í *»£ lammm ummWí&%£&è&tâ%£&'damm

pbpbpbpJL übk^bW* ~.^b '"^gBHK^y^1 ti1 "^«y ^Tgff^^^^^^i^^^Et»BB^iÉrjr^^ 9j«v bh i^L/ ifl ^kBJE^hbbbbbbIP''1bB »^:^^ !m ifll B^bV »• <LtflBBBBBBBBr^B ^B* mmWmmÊÊmmf-wS* Jrxí"*% v * pfr^ffiy**íIt?,v<&T* -¦., BBlJBI B9 3Br*BBI ^HHl - ?—*¦ *^^^K Bft '^H

BJ ?<£]^& <<r~. toSBÍMJ^MsBÍBBBpE^^Ls'-2a^BB. * •¦ Bv flj ^fe& BnBBi. Ãl ¦ j^^fll

^P ^Dvvâ *^^^33E-'f BPrüflfi BwlEroKMW#^KMB^r?^^3^r^^WwMP¦cüGI v "?íê*^3BBnHHBMai ¦

¦jbBbhbjbjbjbjbjbjbjbjbjbjbBmmbmbjbjbjbjh bIIkIííéb

W^W

NO TRANSCURSO TbPECTO DA LUTA TI \

aaas-Iaíoasm,;ar:oaas-íosno-

No dia 24 de fevereiro último.,série de festividades assinalou asagem de mais um aniversári.Guarda Civil do Distrito Federa]salão do Diretor, expressivas fi^do nosso mundo oficial se reun.com o duplo objetivo de homenea prestigiosa corporação e a p<do Tenente-Coronel Sylvestre Tr<sos Soares, que há mais de dois ,dirige os destinos da mesma contável acerto.

A GUARDA E SUA FUNÇÃ(

O repórter de «Vida Doméstica: es-teve presente à solenidade que entãose desenvolveu de inauguração, nogabinete do Coronel Travassos, dosretratos de três figuras caras à insfi-tuição: do Ministro Antônio AugustoCardoso de Castro, fundador da Guar-da, do atual Presidente da República,Sr. Juscelino Kubitschek e do pranl ea-do capelão da corporação, Padre Má-rio Silva, que proporcionou assistên-cia religiosa aos membros da Guardade 1940 até a ocasião de sua morte,em 1947.

Após o ato, quando todos já se ha-viam retirado, começou o jornalistauma palestra, a sós, com o atual Di-retor da Guarda Civil. Com aquelacalma que lhe é peculiar, contou o Co-ronel Travassos ao representante des-ta revista que a corporação, fundadano distante ano de 1904, tem prestadoos mais relevantes serviços à ,popula-ção do Distrito Federal. A função deseus componentes é a do policiamentoostensivo da cidade, bem como o deguarnecer o serviço interno do Pa-lácio do Catete, dar prontidão em de-legacias policiais, policiar o recintodo 1? e do 2? Tribunal do Júri, doTribunal Superior Eleitoral, de diver-sos setores da vida administrativa dopaís, etc

A LUTA QUE ENFRENTOU

Enquanto o Coronel falava ao re-pórter, enaltecendo o espírito de Ira-balho dos elementos da Guarda Civil,seu interlocutor perpassava os olhospor sobre aquelas austeras paredes,recobertas por retratos de grandesvultos da Nacionalidade e se ia lenii-brando da tremenda luta sustent dapelo ilustre militar que lhe falavapara introduzir modificações no seioda corporação.

O fato é que, a setembro de li'54,quando assumiu aquele posto, èhcon-trou o Coronel Travassos a Guaidanum nível de eficiência muito aquémdaquele a que poderia atingir, comos elementos de que dispunha. E co-meçou, desde logo, a reforma qu< ti-nha em mente. Embora civil, cada

O Sr. Tenente-Coronel Sylvestre Travassos Soares, pres-tigioso Diretor da Guarda Civil do Distrito Federal.

11 Bi 1 ADMINISTRADOR 11AMEAÇAS DE MDRTE DUE

— 62 — VIDA DOMÉSTICA

¦+.-B.f---?--^:.«r;r^':!;^:; ?¦:;?. :¦¦.;.'¦ ¦ ¦:¦ '¦':-:. Si.-'.:.";, j

A; /ERSÁRIO DA GUARDA CIVIL, UM RETRÓS-VA PELO CORONEL TRAVASSOS, ALI DENTRO

VÍ7í£-:7%ii'

me:prtde .senpor0 p

ro da G. C vestia uma farda, sendoo, destarte, apresentar-se em públicoiclo discreto e dentro de um padrão demlitarizáção, para que se pudesse im-elo próprio aspecto que ostentasse.)lico não conhecia, como não conhece,

a natureza jurídica de uma determinadacorporação, só dedicando respeito aos agen-tes da lei que se apresentam dentro de umaimpecabilidáde completa, em traje e ematitude.

Foi quando começou a batalha. Logo oprimeiro guarda que lhe entrou no gabine-te. trazia os cabelos excessivamente crês-ciclos, a se derramarem por sobre as ore-lhas. Veio a ordem: cortar o cabelo reme,sob pena de suspensão por 15 dias. Aordem foi desobedecida e a suspensãosaiu. Desacostumados ao regime milita-rizado, a que, por lei, realmente nãoestavam obrigados, mas que só podia tra-zer benefícios para todos, co-mecaram muitos a querer sesublevar, enquanto que ou-tros iam bater às portas doJudiciário, à cata de manda-do de segurança. Altas horasda noite, tiravam o CoronelTravassos da cama, por meiodo telefone, para proferiremameaças ao seu ouvido. Du-rante o dia, telefonavam-lheà filha, anunciando-lhe seupróximo assassinato.

Se conhecessem o Diretorque tinham, certamente quenão agiriam assim. Ali esta-va a persistência em pessoa.Ameaças, portanto, não oatemorizariam. E assim tran-qüilizavá a filha, quando estase mostrava nervosa: «Mi-nha filha, enquanto não lhemandarem meu corpo, nãoacredite em ameaças de as-sassinatos-»

O LADO HUMANO

A clura prova foi vencida.Reconheceram todos, por'im- que ali estava um ho-mem disposto a impor maiordose de respeitabilidade pú-li ca à corporação. Mesmoporque, em outras ocasiões,seu coração sensível se cur-vava às coisas da vida. Comonaquele dia em que deu comwn guarda muito magro,aparentando ter estado em'gilia. Interpelou-o. Sua es-;)^a dera à luz, submetera--se a urna operação cesaria--ia e com ela passara êle anoite em claro. Mas ali es-tava, para assumir o servi-Ço, Recebeu logo, 3 dias de'•wença. E foi embora, des-cansar o corpo.

A TRANSFORMAÇÃO

Com seus 33 anos de serviço à PolíciaMilitar do Distrito Federal, começou o Co-ronel Travassos, vencidos os primeiros tro-pecos, a execução de uma obra que ficarána história da Guarda Civil. Criou, lá den-tro, o espírito agremiativo, realizando fes-tas e promovendo o congraçamento das fa-mílias dos guardas, que, até então, se des-conheciam. Fundou, ao mesmo tempo, umServiço de Assistência Social, com escolade dactilografia para os guardas e seus de-pendentes, uma escola de motoristas, umabiblioteca de doação (já com 750 volumes)e um gabinete médico, onde um outro abne-gado, o médico Dr. Waldir Tavares, amigodo Diretor, atende aos guardas e suas fa-mílias duas vezes por semana. E ainda le-va medicamentos para os pacientes, já ten-

II I ' '•ffirTl-Bnli P ;'í gl

1 ¦ (L&l 1L#J •I^J l^jfl >*»} |i»} mm ímfm£m\m(F' . \\mw \m/- ' \mfl I.'' Sé* Vr ' ':V/-- JB[i-L

Bi -BB •• m mmB ' BT^ÍIpBbT *JBP^^ B^BP^¦"¦IPI n> ¥ • ¦** 1WÈ* m^ flf. 9 Km k

m\\w^mmmm\\W- ¦ '"¦ :^*B ^^ «BB"--: ¦¦'vlis W- '1* <^mmW &^bB mmmWx^mmm Bff

mmT ' mm ¦¦¦ wL. \ àv t' «Vk #^ ^¦Bél

li^Wb^W^ÉW Bllllffl B I Ml ,'':'h€Í-m\ mmA¦WmWÊ m* * BáU'/' *¦"- W'-'l B¦ph Hit- * Mt'">'. jmMmmmk w tmt hpipfli BB B& 'i& ^ ''tiB^H Rn v sflVJ BB1~^9 rNEI F)M&' iw^^ M f :Wl mmàwsmm\ mmmWMt ^Mpfâ MwXMWZtiMW j B¦B BBÉJ1 fítw" *^vjB BBiBW^Br Ba. iA mmm j ** Bb ^HÉBl p^S |Bf ' M B^BBkíHL ' »"f! 1 Jl BHHP^pPl Bnt. *hB> V ¦ JE^BBkSBP' ' "S*«* ' wfll H

Um aspecto da distinta e numerosa assistência que compare-ceu às festividades da passagem de aniversário da Guarda Civil.

w-tp %T"Mr -¦MMjBflBBBHBHflBI i* f m. i f |3# Mft* IBBf f^yf^JymmmmW \mmw BS b^bbbhbbbm- *^bt ^bf '%bf* myBv ''Vbí^

*'; 7 Bn |OP P^fJ vB":;^imW^ '

k ^Ê^M• ~?*i ¦'.". TmWmWtyS&wW' *mmm\i-* M' ™&S*$mmmm k,' 1 Â*'' K« «¦:¦ Bl*'^R>»^l

^Ü^^bM^R^ÍbmB ¦ Ml:>lf:,:ÍI LfBli*í*Br¦'¦ f *¦ "B B0K-' B KIBB f I, 'M^- PfeiwH^^^^Bkm:'- I U lil'vl iâ^ü r *^B B *B BB B8-<-Uasríí «L™^ ¦ ' ¦y^S'~'^xM m ' ¦- m* mW^l^sJMC^MWimÊÊmmmm#5 - . í^k*. ;- B Bfi-' -:< fct^.iflMWM^lgiabBbL ' ' ' '¦ lk'Í Bb^'' • '3t ' ' ^B BH 1" f" 4^ ÜuÉ^^HSkff I^^SmMmmmWmm

mm BT BJJy^lli #* -;-&j3nBvflHtíl :-i: ..--1 ÜKlaBB E*3UIm-"-.^H mil nR1NB ' ^'a^H B--.1 BP^^^WB B^^É|RW' ¦ ••' .^"^^^^^BibdS^ ^âte ^íw^afs;m'- :- "^ tBís%S^bB bBt ^•¦^¦^^^MBBbbB| : 1HM B

Bb^B •• wêêSÊÊp'' ¦'-''-''3B Bfc*> -:'^^^BI

¦9

I JAMAIS DMarço-1957 — 63 —

O 5r Ten-Coronel Travassos, em brilhante improviso, enaltece

a ação da Guarda Civil em prol da tranqüilidade do povo.

:7.:;í7 •¦¦:i. ¦:.;'¦¦ ¦•¦'¦: \ , ¦¦<¦,¦'-, ¦¦.-. ¦¦ .'¦:::.y;)V.:V'':~', 7 :-.£

-•¦?• ^^-jBBS^BBk '¦V'"I rJib¦jBB By^l B

¦'¦" l^ll b^bF'^ÜbY \\mm '¦'"' 'rfm\\ B

|.''. ,afB fl^Bt^BB^B^B ' m\\\\''' :iBf *«ffni.'i ,:^^^^^B

BBBBBBBi^áB f ?it5 ii: -II

' 11 I :;S::7

W víí • Cí Í^O d w \/''

Hg^K^HHkBr ^^B^B^vbB B^k ' *4Mmwm\\\\\\^'BBRT HRIBVsB^flH B^^fl BJBJE^SiiHHiHB4i li BBBB^^BBBBf l 1»* % B ^B

O momento da inauguração dos retratos do Pre-sidente Juscelino Kubitschek, Ministro Antô-nio Augusto Cardoso e do Padre Mário Silva.

do armazenado, lá, 1.092 produtos, tudo fru-to de amostras que recebe des laboratórios.

Quando um empreendimento desses começa, não cessa mais de crescer. Assmsurgiu a Cia. Cimento Portland, doandouma cota periódica de cimento à Guarda,para obras que necessite executar. Há pou-co, as Pioneiras Sociais, mandando paralá 800 quiles de leite em pó. E assim pordiante.

PROJETOS FUTUROS

Tenciona o Coronel Travassos, como aumento próximo de efetivo daGuarda Civil, proporcionar melhor po-liciamento à cidade. Colocará guar-das à saída dos teatros, nas ruas dossubúrbios, em pontos movimentadoscomo a rua do Ouvidor, etc. No mo-mento, só conta com 2.300 homens-Quando tiver quase 3-000, espera exe-cutar o que projeta- E será um novoCardoso de Castro, na vida da enti-dade-

^—W^ ^* ^B\Ww' ^^H Lw **^b1

ÉBHfe.--' ''> ¦Mmmm B^B? Wm\B^Bt^^S^^ÍÍSK^BB BHKÍkÍ^^^ i^KaBnlr BBBBBk ' ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBv JÈsEt

^^f^^^h Bí^í*bil_^B *'¦ •'"'-*^V--vAVB«_^—-¦--^BBPí^^^P^ii^PBHb^^"^-aà^' «hBbB

•" mjM%m\\^_. ' ,r—" ^^^l! - ~^Mmmv^^^^.y-á00^^mmmmmiímtMW^í ¦—¦ ^"^ ¦•¦ -¦ ^^mmW *%jm1001*^ ' *-j- - -I^BBI J^^^TZ. ».•^BaB^^JHHBl g^ ^^^ÉBB B^Bt ~Mmmm\m00^m^: ...ÍMmm mXWMimmrTm:- .'.I • '^BB^ffBBBBBlBBBBBBBjBJlBBBBBBJBBBBBl

O ilustre Diretor da Guarda Civil palestra como nosso redator em seu gabinete de trabalho.

i a mil 11 li no| NTI M I DAR AM De C L. C. C.

QUIRÍNÕ CAMPOFIORITO \{wl&INIMÀ JOSÉ DE PAULA vai apresentar ainda este mês, na sala do Diretório Acadêmicoda E. N. B. A., as obras que realizou durante sua estada em Paris, com o Prêmio de Via-gem do Salão N. de Arte Moderna. A tela que aqui reproduzimos identifica a forte com-

preensão plástica a quechegou este pintor, após ocontato com os dos velhosmuseus e a vida artísticaeuropéia contemporânea.Inimá José de Paula é oautor do painel que orna-menta a nossa sede do Ban-co de Comércio de Café.

Bfl ^B '?*¦¦

B '*' -fl

Bfl fl *.fl

II H»?Ml flfl I' ü flflBfl Bfl Kv«3b Bfl I •"¦"*¦¦ fl fl '-;'vfl B¦llflfl > vSSBi | - vBlfl l ':V"k x W

BBBB<MflfliwBfcBBflBBflflBBBBBBflBB«BMBafl^^jiiRlwflKfl¥ <;B KhIiBB B: .Iflfl amaí^Mw^^mâí^mm¦Vgp^fl BB j&L flfl IflU R^ I ¦"¦ ¦¦'•%! IHflu BI fl^t jLw i 8a b LS-* ¦ • I¦¦^H Bfl* ^flflfl^^^^^J flflflr ifl H< ^^^^tfl|flh|^^^BflBI

^fl '"^flflflflflflflflflflBT^ \^JmaaammW2''-xÁmmm\ flK^w' '¦¦ Bflw -II \^m\

Wmà-. i ^flpfs^fl Bflfl ™*£fl ""'"fl B?«By'''^ BHr-iSi wt\ V*1 ^^Hflr^ '^flfl/B -- .::.|J

V^EV^flBVB^flfl *^i Bfl BP^> aaaaWaW^^4.^mm ^H flMH fl, l.**'"' * JWWWB¦BhHflk^iJ^flBfllft*t. • *flfl Bl' *• ^BBr rJBT BB Bflp»._ '¦ ¦ • -v^y/iflfl

flflflB&^^P^'*''1^^

BKnlIük** «^-jMfat»''»**'*''*»***«»»>»'»» ^w*'"' »<-¦ ¦ÊiraJflflflk* T«Bflflr Inli ^^fc^ ^^.^^^ «m^.^ «flh «I

¦¦¦?*'" '^^flk. ^^S^ffflBfljClB* -*^i!r'**"**^^* 333S5fllli§fl|l3flflflflflBl BJHHHHHHHHHBW^^iWL %"" -») ' ~v , í.*- -wí™ ^^': :-—*™^SÍT"jflBI ^flk^^flBl

BflÍ3wl&<3flV.X flCflBflBw ?' V^ *&W * Aiiíi-,., ¦¦¦¦%¦ "fr ~ ^BK4flfl

Br-. fl.-. ia Ia lSííns,%ÉP^5i <fllfl¦£fl«flk\ -IflflKm < . aiia»fc5> 1 » ,, WJfl¦WQI ¦'-" ¦* ''í^;,^HHÍG3flB -í flfl

BBB> B T*TOBB^* i,-VBB BUbJtllH < <;3MMnnnBBBKBtraSBfcv' ¦ <^BBBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflkV-1;' -.Tg&notT^^^ .¦ g «^^^^^^^^^^^»Jgg*^» .¦¦¦*, ,J;X?29mmsammmTa&>^mi^. :¦¦ -.flflfl% :s:#afc: ;'%¦ AHIIhIPT flfl^B%¦'*¦w * ' =#* oBBP"Bfl BflBflB^^^VÍJ^f^clIflr8^' *' '-«flb»"''\ 5w*"«'mw "-¦. í?ip..T<w»^s / . -^^v waam%M ¦ ' WiTO'»#™ -.' "ÍS 3nfl¦BUBflk^flflf^

*-'•- Jf.g*»TK-flBflfli

Hi« « ¦ flAbI i l^ilfll

"MOÇA 7Í/G05LAFA"— íe/a áo pintor Raul De-veza, falecido há algunsanos. O pintor realizavauma excursão artística pelonorte do país, quando foivítima de um acidente. Es-ta tela teve grande reper-cussão quando exposta noSalão N. de Belas Artes.

Br JflVBVv^Bfl Bf *'^fli

BBJ Bfl5í?^rfl ^B»' jflEfl ^M P^^flVfl B 'BA

¦*' flVfl i flflBT -BBBBl Bt n

¦¦I flfl*^ 'Tfll Blf V ''Jflflflfl

flP*' jj^Rl '^fl fl. aiB^^^^^Eá'* -^BflBHp>''' *3ÍBB^mjbl • flB£^9Bfl Bk- -flBBteBI' fl

¦¦¦1 Wfll flVfflP^ *V'flfl1 flSF**3j'''" '.uflflfll

¦fll fl 1 »*^Í "flB^fl Br í BVj^SfiMV fl/ ^Bfl

¦¦ flVfll ' '^^fll flK- ¦ - fll

¦Kb flflfl fllk lflff*l Bflidtej» ^^flHflflfl*^» .fll ÍS*J*fl AbÜ^*™' ** flflvfl*^wfl flflH*,:..«ff -.- 'fl

flÉÉjÉ éMhmbj -^X" w^^iX^É^^Iflflflflflflflflflflflflflf

Iüv a&CàyJmfmm ,' U j*A

^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦fle ¦¦ ^ t««*

BflT^flfl fl^^^WI Bflf 33 *' TTmlBTl

It '^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll^viMflflflBI

Bfl BfètMHflt»r

A ARTE CONCRETAA denominação de Concreta, que se dá a uma das correntesestéticas contemporâneas, exprime uma absoluta condensação devalores plásticos. Isto com relação às^cliamadas artes figurativase que já se começa a chamar de artes "visuais, incluindo a cine-matografia. Nós ainda nos contentamos com a denominação de

plásticas, a todas as artes que se valem das formas, mesmo atravésde puro efeito cromático, para a expressão estética que lhes ca-bem. A denominação de Artes Figurativas, cria confusão, a^oraque as artes que assim poderiam ser também chamadas, obede-cem a duas condições que certos grupos de artistas lhe estão im-pondo com vivo espírito de polêmica. Confusão decorrente do fatode um desses grupos negar e combater acirradamente, — as re-presentações da natureza, procurando valer-se apenas de formasinteiramente inventadas. São os chamados «abstracionistas», queagora se desenvolvem num sub-grupo, o dos «concretistas», estesàs voltas, simplesmente com as sugestões de ordem geométrica.Os abstracionistas simplesmente, negam as figurações visíveisna natureza, e por isso se classificam de «não-figurativos» ou«anti-figurativos». Os abstracionistas de ordem «concretista», nãoadmitem mesmo os abstracionistas anteriores, e querem umaarte de rigor matemático. Trocam as formas das coisas da na-tureza, da vida- aquelas que estabelecem em rigor as condiçõesmais intensas dos sentimentos humanos, pelas formas geométri-cas ou geometrizadas. Afinal, chega-se, de um jeito ou de outro,a criar sempre uma representação que jamais nega o amplo sen-tido de que se pode entender por figurativo ou figuração, e semo que deixariam de aparecer as artes plásticas. Já os velhos aca-dêmicos as chamaram de belas artes, denominação vulgarizada

no século passado e que deixava admitir a premissa de outras ar-tes que não eram belas, — absurdo esse que se estendia à classi-ficação de artes . maiores e artes menores.Hoje os pensamentos de estética não podem admitir êsce dis-

parate, uma vez que podem ser encontrados os mais elevadossentimentos de ordem artística nas mais modestas criações piás-

ticas. E válida pois, a denominação de arte figurativa mesmo parauma obra? de inspiração dita abstracionista, isto é, que repele apresença de formas tiradas à natureza visível. Um quadro, umaescultura ou um desenho de concepção concretista, será sem dú-vida obra figurativa, e apenas subsistirá uma confusão na elas-sificação das correntes estéticas contemporâneas, quando se qüi-ser atender à inspiração na natureza ou à absoluta invenção ar-tistica. Ultimamente tem-se convencionado estas duas denominações,— de arte figurativa indicando as obras que tem mais ou menosacentuada, a presença das formas vistas na natureza; e de artenao-figurativa, às variantes abstracionistas- isto é, sem nenhumainspiração no mundo das coisas vistas, ou das conhecidas, visíveis,antes de surgirem na obra de arte pela invenção do artista.Na polemica do figurativo e de não-figuratívo, é preciso aten-der a essa classificação, a fim de se chegar a compreender sobreas duas posições estéticas que estabelecem dois limites têmpora-nos, ocupados por grupos que se definem sectàriamente. Dizemostemporariamente, porque o certo será que tais divergências venhama deixar de existir, quando a serenidade volte a pairar sobre ospensamentos artísticos (figurativismo e não-figurativismo) e se che-gue a compreensão de que nenhum dos setores não inabilita parauma compreensão estética comum. Por ora, apenas existe uma espe-culaçao de ordem preparatória para novas e mais livres expansõesdo gemo artístico.

Na base desses pensamentos é que queremos informar sobrea Exposição Nacional de Arte Concreta, que se realizou no mêsde fevereiro no Ministério da Educação e Cultura, e foi sem dú-vida acontecimento de relevância na nossa vida cultural- Seja,conquanto, um movimento esse, que já vêm de 1913, com as teo-rias do pintor russo Malevitch, e que os holandeses Mondriand eTheo van Doerburg vão levar avante a partir de 1917 (manifestoao grupo «De Stijl»), paralelamente à atuação da Bauhaus, na Ale-SJ

~ ° con1cretlsmo aparece agora entre nós com particularSfsmo e pela mão de um grupo de jovens artistas muitoativos e decididos pelas idéias daqueles velhos mestres, e outrosque citaremos mais adiante. O título de cidadania deve ser dado

-« m

— 64 — VIDA DOMÉSTICA

o c?Co

MARÍLIA D'ALINCOURT FONSECA DF SOUZA destaca-se entre os nossos mais capazes artistas ce-ramistas. Lalu, conforme assina suas obras e é conhecida nos meios artísticos, vem há alguns meses exibindono Salão N. de Arte Moderna, e sua obra não escavaao destaque que a crítica dispensa àquelas que ma:sse impõe no numeroso conjunto de expositores Na fotoa ceramista Lalu aparece junto a uma coleção pecasde sua autoria, nas quais os mais complexos processoscerâmicos foram postos em prática. A artista preparaa argila que usa, obtendo um material rico de proprie-dades e que lhe faculta o mais caprichoso modeladopelo que alcança forma de surpreendente modernidadee encantamento estético. Igualmente manipula seus bró-pnos esmaltes, alcançando assim, no trabalho difícildo forno, surpreendentes e ricas sugestões cromática*

B ":"'"B ~'''wmr!wmWÊ'ms

1-f i .'.''' wMmÊ/A áWwmmWÊÈ mmí!àS*^mmymlJ

Bi "flui Sfl B&wlflPISi mm ,,e,jÊÊml<MSm

•'¦"•'•.'¦• -x?xxXX' ?t<*3lfl9Bk. Mm<*¥?'* > BJ ( flj K& flküjfll

mÊÊ&$'*' ^wWÊ&0Ê0'"¦•'¦ ¦ -¦¦>flW fl^^^^^flBfllWjtâi*&&i:' IB&B-"' ¦ ••" ¦ Bfl.° ^BflVBw^HH^fâr-&•¥*?*?¦ iflflHflnpwnx ^flt_ BB 9flflH flB» l uUflflTPJra/JrJu .»?_. í-- '-BB '" *

BI' I flflfll flflW . ; flfl) ... ^Êll^mmbZr&^T''** • f BBFfSs fii*í*\« =" BflV ¦•¦ '•¦¦' ¦¦ ^^Bfl flK'f--»v '*'• ¦'¦¦: "'"*'' ..^ •"::-' ¦¦* * MaPffBjM flr^ *«9J

SFs&^'•.•••- S^&5>4« B*x^ Bx ;•*' BB fl £tt¦'¦ í fiflBBJxinflx-x'- fl^^BlliPlBB» K - v" 11 Bfl . . fl- - flB WL ,jfl

HflflJBflflflJ •* vfl flB IH BB _Br ^ MiiflflffiRHflfl^M^flLflfll " sPjEf&flflr.^ BB BI B^K' ~^flfll va"; - ^<aflfllS^BflUI aüHlvifl ) fl BhIIíhIÍI B ní > • x^jflfflfl] BBWÊÊmÊrZk I flB BB_ * fl h|| H x v'%**««iP^ wfllB^ jtfÉfln^BB^L • *-•

a ^^^^^flflfl HBhflKãteáflfll ' ^^^.*' ..^wW^È&vtJià

Bflflh hflflBr :• • fly flflà^ PBflwf.-BBVv-.»',. *% * í^BMmbI WflMr*r« ^^.?^H ^

£\2%flflL Bk flfl - ^*™*-flwX''.' flB .,,,;' ^He^^« , *Bk\ f £,* ^3fe BBL BF^Sfl¦ *k*B It^flB'' I B <JB#JC BjEÉÍÍRÍ* -*..J* "iüJKa3BflHfll flflflfll ¦¦&> flflV áflflWl*lvflw ESHHl^SR^^^B^^^^^K^BHflflHB j^^íflflflrí^ V

'w

ALFREDO GALVÃC. diretor e catedrático de pintura daEscola N. de Belas Artes da Universidade do Brasil, realizou trêsmurais para o novo edifício do Instituto N. de Neurologia. Mede,cada painel, 8 m x 2 m. O artista buscou inspiração em motivosalegres e poéticos, onde a natureza é estímulo à vida.

FRANK SCHAEFFER estáem Lima, a convite do Institutode Arte Contemporânea do Pe-ru. O nosso pintor realiza expo-sição de sua obra na capital pe-ruana, com o grande apreço dopúblico, da crítica e das autori-dades oficiais. A representaçãodiplomática brasileira prestigioua exposição de Frank Schaeffer.

FREDA Cavalcanti Jardimexibiu ótimas obras em mosai-co, no Ministério de Educação.A artista chega da Itália, ondefêz demorados cursos de mosai-co em Ravenna e de cerâmicaem Florença. Estudou tambémestampagem de tecidos e artesgráficas na Alemanha (Stut-tgart).

ALOISIO Magalhães, que está nos EE. UU. com bolsa deintercâmbio cultural, realizou êste mês, uma exposição numa dasmais importantes galerias de Nova York. O nosso patrício foi elo-giado pela crítica e teve muito doe trabalhos adquiridos.

O MUSEU de Arte Moderna do Rio, vai promover umaimportante exposição de arte brasileira em Buenos Aires, no pró-ximo mês. O mesmo conjunto será apresentado no Rio, por oca-sião da inauguração da sede do Museu, ora em construção noaterro da praça Paris.

ESTER IRACEMA Joffilyexibiu xelogravuras na "PetiteGalerie." Discípula do mestreGoeldi, na Escola de Belas Ar-tes, já poude demonstrar a fôr-ça de sua personalidade.

LIGIA CLARK fêz o cartazpara o Baile de Carnaval noTeatro Municipal. A decoraçãodo baile foi do cenógrafo Fer-nando Pamplona. Uma das me-lhores decorações que teve oBaile do Teatro Municipal.

AMÉLIA Bauerield mostrou bons desenhos no Ministériode Educação e Cultura.

Seguem animados os preparativos da IV Bienal de SãoPaulo. Muitas nações já garantiram comparecimento. Mais umsucesso do certame internacional criado por Francisco Mata-razzo Sobrinho.

A GALERIA "Vila Rica" promoveu uma exposição de San-são Castelo Branco, por ocasião do aniversário de morte do pran-teado artista, falecido em 1956.

?hp«m 5?°' sem maiores relutâncias nossas, embora êle noslXcnm

flagrante atraso. Pena é que não tenha aqui aportadoprm£ i ?odo a que já Pudéssemos ter usufruído, há maisZf' ?? s.eu lado Positivo, e não estivéssemos em 1957 a animaruma polemica^ como se o motivo fosse original das últimas horas.nnvroÍf^SUrpresa. -de parte a Parte- Dos ^e se espantam com aífS geometnzante de Malevitch e Mondriand, e contra elarin« li, S°mo se quisessem destruir um mal imperdoável; — e7e7 «Si? adepÍos' cu3° entusiasmo toca a raia do ingênuo, por vê-muitn Quando pensam que estão revelando um assunto,, 3",ovo' e mais ainda quando ousam ser os senhores de todaintranSÍT ?-?Fta atual> donos de toda a arte, polícia rigorosa et'ioni«tng criação artística. Em verdade, a corrente abstra-é Ti

°U na°-flgurativa- que se compreende por Concretismo,criaoan í1?. dos climas necessários às artes plásticas. Nele azinho

a?'tlJt:ica encontra elementos vitais que a estimulam. Sò-estPtioa glndo isoladamente dos demais recursos das inspiraçõesciat nu* *P° e transformar-se em força negativa, pelas deficiên-A h^ dec.orrem de suas únicas condições de exaltação artística,aecadencia pela atmosfera rarefeita.

1 ribuif»-^>r^C*S0 P°is' aceitar essa corrente como uma preciosa con-inerráSx aarte do nosso século, contribuição que chega pelos seuseiveis elementos de disciplina estética. Compreender primeiro<;>fpnH-HCe' e P°rtanto a verdade existente no princípio estéticoi^rn«a!í!0 ?el° Concretismo; e depois tirar conclusões justas, ri-não nnH medidas, sobre o que nele existe de positivo e o que(iona eStar comPreendido nos seus limites e portanto lhe se-

i eviâ-si n?ai°r alcance dentro da criação artística. Ao leitor desta

HoblPrnSera °Portuna uma clara explicação sobre a qual seja ou etistfl 5- qUe Se pr°Põem dar solução plástica os artistas con-ximo m-

Flc.amos-lhe devendo isto, que será assunto para o pró-rentp ^;.AProveitaremos para sintetizar a evolução dessa cor-mo (d t -a nao_fCurativa (abstracionismo), desde o Raionis-Qual o

arionov — 1909). passando pelas etapas sucessivas, cadaKinHiJ?x- a sua denominação especial, a saber: — Abstração (de^nainski Klee — 1911), Orfismo (de Delaunay — 1912), Supre-

matismo (de Malevitch — 1913), Construtivísmo (Pevsner — 1914)Neo-Plasticismo (Mondrian e van Doesburg — 1917) e finalmenteo Concretismo (Max Bill).Na exposição de Arte'Concreta também foram expostas poe-sias. Pela primeira vez o público carioca teve conhecimento da

poesia concreta. Mas êste é um assunto que deixamos para o nossocolega Otto Schneider, na sua página literária.

hhhbhhhI h I

flfl flB M^%^^^

!¦¦¦¦¦¦¦¦ I 11I

B&; . ^B ! 9

^BfcSx-,? ''.- flfl <"*, .'4 .. flB BB ^-A si fc

BBBBPgMBB«Ra^^i&Bflflfl^ ¦-.: .: ,.

¦B flfl flB^I BB

B^^^^S ¦' BbI''COMPOSIÇÃO''

uma pintura concreta de Reggiani Mau-ro, ultima Bienal do Museu de Arte Moderna de S. Paulo.

Março-1957 — 65 —

¦|. v. .ii ¦— m pfi ii ¦¦ i »¦¦ i f±mv>**•*- ¦ r%l "T-"1 F M V."..-»"' * ¦

ti

lSpPJBBiS^m*~,"~~-— ^Ifc v^sH^ ...iSÜi'*?' jf-0 f'

descerreo véu queencobrea suabeleza !

Hoje em dia, basta a

mulher querer para ser bela.

I Os métodos modernos para

f| o tratamento de beleza pro-

piciam meios que garantem11 esse sucesso I ANTISARDINA

é um moderno creme de be«

leza, preparado escrupulosamen-

te com Ingredientes selecionados,

eficazes para a limpeza e revitali-

zação das células da epiderme.

| ANTISARDINA atinge as camadas

mais profundas da pele, agindo direta-

ente sobre as causas das imperfeições.

E, mesmo que a sua pele seja "um pro-blema", ANTISARDINA torna-a suave,

assetinada, dando-lhe mais viço e Frescor !

mi

o-ocoaioao

ESCOLHA, DENTRE ESTAS, A FORMULA DEANTISARDINA QUE RESOLVERA PLENAMENTE

O SEU CASO DE BELEZA:

FÓRMULA N ° 1 (fraco) Protege a eu tis dos rigores dosol forte e ventos frios, limpa os poros, tonifica as células,prevme o aparecimento de imperfeições. Finíssimo creme,base para po de arro2

FORMULA N.° 2 (moderado): Elimina manchas, cravos,espinhas, sardas e demais imperfeições da pele. Para serusado no rosto, pescoço e colo.

FÓRMULA N.° 3 (forte). Para ser usado no tratamentodas mãos, braços e ombros. É a fórmula mais eficaz contrasardas espinhas e manchas rebeldes.

^PJHtk_~^T PJJ ^':*BÉ^*í-£-~™"""**" ¦^9 ^^^ \M\\ f^fl BK" m

%l|íl999ii$ ¦ ^ t-M

o segredo dabeleza feminina !

Você poderá sentir uma leve reação inicidl, as pnmeirdsaplicações de ANTISARDINA N°s 2 e 3 Essa reação,natural e benéfica, desaparecera com o mo diéno domoderno creme revitalizador das células da epiderme I

SÍGA A RISCA AS INSTRUÇÕES DA BULA QUE ACOMPANHA CADA POTE DE ANTISARDINA

— 66 VIDA DOMÉSTICA

Muito em Moda A SEÇÃO DA BELEZAE ELEGÂNCIA FEMININA

Crônica de ZENAIDE ANDRÉA

l

^^^ " v»v« *•*•*•!• X\v»

•¦¦••••¦• • *ig" • •-•-• • *¦*•"¦•

*•"•"•" •••'•*«*e*i"e*«TÜÍ«'«"»* **•*•*•**.• • • « • »¦*•'.* .'.Tf .*.* • # • ¦.•••.•.• • v.v.w.vic '.".V•w M\vXvX\V \\v.

''.•'.''.'.. .'XvXvXv.w. X .•:•!•;•?•.v.v.v-' y.w.v.v.. x.'.yXvXvXvXvX'X

;!vlv!v!;!vX;X \«••'•'•te*»*»*»*»*•"•*•*•*•*•* \• • ••••! \

3^^^flflH• • • • __^^fllflfll flfl,•,*,•,•,flfl

•*•¦.'vflflfl^V Vfllflv.v.v.;. .v.vj flXf mwAm

'vXifl fl flfl'SP 'X*X*H Ht=fl| H

V,*.'.'! mmY Bfl.v!'X'fl K^flfl ¦

^^^__ ''¥•••: ^flflflfl^^^¦^^kjfl t • • • ¦ flfl^^^flfl fllKH ^^^—^ • H flP^^flfl flflrC^flfll H^^^^K^ • • * *. flflfl^^

flíiBJ flxvxfl ,•:•:•:•:% -&,K&s5^fl H^ • • • -mm *tn .

K&H flv:-:flWI m lii '-:->Hfl^ Rxl

TT"V

A IMPERIALImperial Esporte — Imperial Palace

Apresenta sempre no Rio, em 1? lugar, a nova linha damoda das melhores Casas de Paris. — Gonçalves Dias,

56 — Tel. 22-1296.

Panô extae:

ôeia nalvira? h (!

Eis uma exigência senão bizarra, provindo assim de Paris,pelo menos de difícil aceitação. A mulher moderna, ainda queafeita aos lances de todos os esportes e à rudeza da luta pela vida,é um ser por demais elegante, da cabeça aos pés, para que possavoltar ao primitivismo da naturalidade na moda. Séculos de cul-tura da sua "linha", e do possível e tentador exotismo a tirar dasua face e de uma silhueta sempre dócil, fizeram dela uma figuratrabalhada a capricho pelos figurinistas, "coiffeurs", maquiladorese até pelos joalheiros. Uma obra-prima de sedução artificial. Obusto cada vez mais petulante, na graça estudada pelos que con-fecionam as peças íntimas da sua indumentária; a cintura afinan-do-sc de ano para ano, como a magreza crescente dos versos mo-dernistas; o rosto, mesmo guardando a ingênua doçura do seu pri-meiro beijo, com uma expressão de cada "saison", de cada época,de cada atriz em voga na Europa, e, portanto, sempre lembrandoo grande mundo, as mais vividas experiências, os amores que ar-rebatam e marcam uma existência. . .

Voltar, agora, ao natural? Como? Bem, isso talvez não re-presente tamanho problema, se considerarmos que é moda, que éParis que assim quer, e que sempre nos curvamos às suas impo-sições. . .

Em primeiro lugar, temos a questão da silhueta propriamentedita. E, por mais espantoso que pareça, coube a Dior — o través-so, o rebuscado, o inventivo Christian — lançar o decreto "sejanatural". Certo, para enfrentar com garbo e astúcia a famigcra-da linha "Bule",

que vem conquistando tantas adeptas, francesase não francesas, e que é o maior atentado à estética já visto nesteséculo de estética em transformação contínua, porém compreensí-vel. . . Basta dizer que, com um vestido desse f ei tio, nem a LeslieCaron ou a nossa Tereza S. Campos deixará de parecer exatamen-*e.. . um bule! Imaginemos, então, a Sofia Loren ou uma das nos-sas morenas menos esbeltas, com um traje no gênero... Um hor-ror, pura e simplesmente. Felizmente, há o deus-Dior- para salvara situação. E, também, ainda Chanel, além de outros. De modoque, entre o tal "bule" e uma naturalidade que julgamos forçadapelo hábito que temos do artificialismo na elegância, o melhor serámesmo ficar com esta — e, mais uma vez, com Dior. . . Quantoaos detalhes dessa diretriz, vocês os encontrarão em alguns dos mo-delos estampados a seguir, nesta revista, e noutros números vin-douros.

Vejamos, então, o caso da maquilagem 1957. Esta acompa-nha de perto a tendência referida. Para exemplificar o rumo quese procura imprimir, assim, às elegantes, é suficiente citar a deno-minação empregada pela famosa maquiladora de Paris, HarrietHubbard Ayer, ao novo tipo de "make up": a linha de "mulherreal", isto é, verdadeira, q mais próximo possível do natural. Na-da mais de "máscaras dramáticas", meninas, com "bases" de su-gestão oriental ou ibérica. . . A palidez intencional foi posta noarquivo. . -para ressurgir, quem sabe, dentro de algum tempo. Anova "base" é de um rosado ocre, fino, cremoso, que empresta àepiderme uma louçania invejável. O batom é de tom vivo, tam-bém. O rouge das faces retorna à atividade, embora aplicado dis-cretamente. Sobrancelhas curtas e delicadas. Nos cílios, um levetraço de fantasia.

Gostaram da novidade? A descrição que faço, talvez pequepela síntese, porque há ainda outros "segredinhos" menores nessanova arte de toucador que é a maquilagem em apreço. Mas, essesvocês bem rapidamente os aprenderão por si mesmas, pois, comoficou dito, o que se busca, em tais circunstâncias no momento éparecer mesmo natural, ainda que à custa de algumas tintas, póse lápis... ' r

Março-1957 — 67

^VàL^ataai;.;&áàa;*,a

A MODA BRASILEIRAEm <(shantung" italiano, este ves-tido de ''pois", apresentado pela exó-tica Maya-Chung. Ao lado, um mo-dêlo em cetim de algodão francês,que é exibido pela Maria — o ma-nequim brasileiro que vem de in-gressar no cinema, como estrela dofilme carioca uRio, Zona Norte".

& ainda Maria quem veste osdois outros modelos de Naza-reth, da página ao lado. O pri-meiro, num sugestivo tecido"imprime", com laços da pró-pria fazenda na saia. O outro,em "tussor" branco italiano,

preto.zuarnecido com "lussor"

':'"¦''"

fl BIBI BÍBBi I,'.,-.'' -^^'-Tinrpam**.^.. '

j^fl

¦^áKiSStSPÜL-»^ "' '"^isiÉwB BMBK mjm*£^mm^mmmmSm^Z%t-- ^^•-'^!*5BneBP BI

J| BJA 'tf'l| M fl;"| 1 fW »PBB] HHI ¦

BBFIBBFBhV-,-iL >*>,. .^BBlBBTBBl BBBtrflnH BB1*^*Wfc tÇ BB1B Hwflff. ¦V-ã^HB BBBBbBBI HIHJ BB1 BbT^I^BI BlTJBBI BH%^Êw m Bn fl bMIkIk Isair -g|r B^B B|H fl Bffl ifcr^JjmWÊÊ È^

'"= fl rIH fl BB B

^¦¦fl Hpp ;:S:í(P*a^^^li|fiBfiEfl ^B ^fl ^B. jjb BliÈr ^^'BjIB B? Al

'^mm m^r ''-J* —Jrír^Kc'' -' ^H BBmw. ^BbBBB BbSHBBoBE%^ ^BfliB Br / \« ^" ^HifelS,^, 'w Bk ^BB HIPISBpí --BBBI¦?*yBBl BBr íBK- vBffiSi!?iâ&>: - -¦-¦Bi B1li& ^B£SSBBK&e»19BBF%7 - .^BBBBBBB"^Ê mr - \$k «B^; "-'iHBJ BtfJfc^. 111 Bf ^Jk

^^yy^; ¦^arfPPm'^ rfllP ':^fl Ha '¦¦•¦ ^A^d »;.fl"ÉilHliiid K-'wt^, 8l. ¦¦¦ -fl BBK

"'Mi^^Tj^.fl

¦W BV;;. . -.fejM ¦/ •%..*¦=,. ;>t: . BJ BEij-fe;'; ,'pBJ R** --S^* .•" 3

S EÍ'''H Ir*'"¦ 'ifr • ¦ 'T*. yMBJBBJBBBr mmmTÈÊm^ÈLj. IéHjm^BbBII*mm^^ ^!B B^~' ^fe^^Bfl fly^^BBBMirB. ¦ jÉ ' ~^S ^KfBBMJ' líiP^ - -BbBBBBBBBBBBBBBBBBF?8? ~ ' %. ^íBbB BBV^BBBr£PSSBBr9BBFv ^r* — mi BBPBtiW 9BBBBBBBBF'- % HVwMf'* _^SBBsP-I ->'*B B;,:' • lk Bifl fl áHn

'-*'''-^BHS Bfv^ '%% Bk*S39JBjHk, "jéb

EB1 *i'JBgji ííí' * ?-^5^PnrfSçBBl BB&3(S&- 'si '^fe; -^BMBBBBBBBBk ;a|B BIH^BB^^ ^MédBH

^Vw n- ¦:-,-..¦•.-'. ^"-^^^B Bfl -:- :^'-- B "^^" Bfl BBV "'"TBfl

ÉS^M^Él^Él fll^à, fl w-' B bW tLÍ

Btv Bk> I ™J BT tJ Bfl fl bB '¦ ^B fl ' ^BbbbbbbbI

B->'^' «1 í fl ^bbbbbbI

z^^ BB^-' :^' i''''^^^M--' '+

¥'¦'¦ $ BBBBBBBBBBBB -< o ^'

íIbbbbbI B'' ?¦¦¦.. ¦;" % ''"T^üi&é 'T 11 I wir.J isSÍ^S^L,í- *flBBB ^ ^»;»r ••# II iBBBBBBk ¦ *^^^,;fcwf^KBBBP-' ¦'£$Ê^TW ¦ ti fl '1 lllp

!|BBh9 ¦' 5 l,; t IffPBBBBBBk '« ' > *::I^BMwl ^^' « m^BBBBflB 1' 1'il^E^w» '" :5i fârfl B "ii I^É£^£^ÊÉÉlBm'

.^VhmBI ¦*' '- il '-H1 BI mmmsÊÊJ-#'''È. < í"J R ; A. <-¦-.. ' .'tí« y^^mBBBBBBft' 'íVr IWBBBBBB^^^Pí::

^á^^nnBBfl B'' av j t i ív1 ^w^^^H ^B ^ÜWiyB B

^BBBBBBBBBBBS^SbBBBBBBBF'- ''-!"m Bmk^^^^3í B9B1mw^^m Bm'' ''-'«BBBBBM^r^^^BBBBBBBBBBBBBBBBBk 1BBbw'í:'-'^jBb1 Bb#^- .•¦•jaB Bbb^....* ¦ :,3B bbW^Sbp^-^B Bf'"' '¦••sB £cv

fl F B" ¦ -fl ILBf-^9 Bié "'9 B-

fl B^fl |pp-,:?fl BB^^b BW'' 'A'isB

BBfc?:'vLÍaBB Bgy?,a- '^ÉB

fl l^^fflH'íaÍ IBBBBBBBWr-^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBWc;'ál Bfl Wm I

BJ

BJ

— 68 — VIDA DOMÉSTICA

lÈt:.,,-:.,,BiSKS»-

Nazareth procura criar os seus mo-delos dentro de tendências bem emacordo com o meio a que se desti-mm^Jia sempre, uma intenção debrasihdade nos vestidos que apresen-ta a sua elegante clientela do Rio ede outros pontos do país. Brasilidadena linha, que é viva e franca, e nosdetalhes, todos bastantes harmoniososcom a graça da mulher patrícia. Aquiestão mais quatro dos seus últimos mo-delos para a presente temporada. Re-quintados e, adoràvelmente simples

BfVfiJili ii jiiÉiiíiiijiii^-^ii^wi'^

rt „» *"-**"***" -SSwSBI BBIbíSuB^K'-iHh^Min r^^ ri dk mtrnHnBB '^^Bmii' wTrfffiliinliftir^^^^lB1**11*^! rnB"^fc"''^Bfc"""'"'' ^BBB^B* .^BhI IB^^ "PJ^i^ i''":d"'''''^''':"' ^^^B^BfiÉ^' -1BB B^BV''¦ ^B^ BRffi^tV. *t ifâtSfi 4* íoííiHÍ

¦ ^¦mB^B BBPn*B^BKtj ^"'Hw!' iiânl ^llÜ^ll^^Wfe Lnilillíg \£f ^BB BBv *w ***"•>«. jJ? Bw^vB^Bb^^B^KÍ^BL^F^B^B i íBKii^ ,'t fíjj-fíf^ll ¦l,w',í--í-''lir- ,,'',,y -wwíjfjf'... '-^t^lJHlfiJ-' l irüffiPlIfc "'£$i»5faB^F ^B^BfeflB^j [ H' "ílj'' J^B BHBSSsliíÇaBBifíPi^G

v|||H ^HlffiiHIÍ w Jf » jB» í 'nwBrni fflf J1! -yj -Í^^BB BB^Kf ! ':':,'.'>^:

ííSflsB* KHtosS™'^^'^:ifí^TOfw^Héíí'^^^wí^^Mn k "i*" riiÀ*2riL/. *¦ f-^~ifl^BBvR B^BL ^B^BnJii&Pixâ^&fl^Bl

Março-1957 — 69

-——'——'

I; p-Çíi. - - ''iH:tfi'-''-'y--\''?-^ _pP^ _fl '^BPflfli * *^ ^fí"* * 1* jfr'*íii i^-' . í£^^ir^^^B_i'>_BI _fl6H^i i W!ffi$Mí 'si B; ¦>-'*•__."¦ _»w , ^^Psfli^TB_^^flfl —BB

I '^& ¦ jg|ig#|á|K.. Hte'^^^^r^'V''^ i . ^Bk wiw" ':•*"¦<$*•. v??^ C^hwBI fBBBHBBi ^kSp * Jl Bm^

í _____fiB__SflBBfi^fl^flflBiBiHflr' sòSs^i*^^^^^^^?*'y'*í* **iflflBL' ¦'>¦*_«¦''"'¦ ^^a^aí/xí / WÊ&èí %•«____ * Ü_l flfl_BsBfBifflcE^s^ - . -.'-i> :^Bw 1 ' v**..'-. ^mm^kI <t2vN« *"<SdP ¦ .--isSlilBÍ Bi

W^ÊlfÊí ;->'^^^^^ * * /''^Bjflfc^ ______»_ _________BflBi—BB__l«_lllil ^^_1BB_r___

| jwBBIffli sV t. «*llllllllllfe> HH Ül "wÊÈ B^

I eHHBBiB B_E—¦HBJw* ^^ flL ¦••' J||Í *¦*¦'**-** "\.; *í „ü f'^ ZfáÊÊM flEf

_fl_B v ' >*?Bh _B\ \ V ¦ ¦ ' m ^_ I / ^r ^fl^;':£\-¦'¦'¦'':/>'¦¦''; ¦ ^flfl flfll ^_flflfl _?' ü ^S^Bí-** " ^* flflb ''"W

3 ^1 _P^> -< */ / / 7' r à Y ' 1 I I Vi * i V.\^^^^BM|)B_Bn^_B^^MK^^j_i ''" Ü ™***

__Hfi_i _p*Í ^ll^_H_Jm.'

¦ __B_BBBflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr ' >^ A : 1/ # _f w ^ \i •¦ _* A\ ^B_ » ' ''-''^Bl ifüb l:

1 ir^ /^ \\ I é r Í U L i ( I \t 11 lf ' v'll r V Ir li ":''¦•» '-L ';jjb__i_L_L* llfcl/tJv r\ki.\\iViíM I. . %s^$é_í_3__j_ fli

Ly cidôâico raramente âai dia modade

Os modelos de linhas já vitoriosas por sua tradição clássica, voltae meia ocupam o lugar das grandes novidades... £'0 giz*? z;#-77205 s£ repetir aqui, com este vestido, que se filia ao gênero uche-misier", e o "tailleur", de feitio tão nosso conhecido. Ambos sãoamericanos. O primeiro, uma criação de Rhoda Lee, em algo-dão branco, estampado de hastes escuras. O outro, de Saconyé um dos "novos" modelos lançados num desfile em Palm Beachsob a recomendação de imprescindível como um dos conjuntosbásicos a qualquer guarda-roupa e cujos acessórios podem variar.

«44.,.!

_ 70 — VIDA DOMÉSTICA

«ww^*'' BÍ

<=Á

Para o sew tratamentode beleza, é indispensável

uma limpeza profunda etonificante de sua cútis com a

comprovada ação medicinal do

\$k (h Mmúcu

ím; nj I

¦? miBifgfij B^^^%-^1"JIIm 8^111*%;: JiB#,311 PsSH BP^lIPIlliÉflIllwliiB mb m

< '¦ ^fí^ãWr^MBBBBBBfifiraa^^

;.:/BJ Ife^fJ

,::<" Í$lliÉ«ÍP;* i., ,*IIISÍI1|IIIIIIIIIIII

J^íSIllllIlill^^j^híb«bhmsííí wmê&mmÊÊÊmmmi^Èm

lligásiw**

Poros obstruídos... poros dilatados!Eis um risco que sua beleza nãopode correr. Proteja-se, pois, fazen-do uma limpeza constante e profun-da de sua cútis. Para, essa limpezarevigorante e profunda, sua pele ne-cessita do Leite de Colônia. Sejamquais forem os preparados que vocêuse, não há nada que se compare

E o mais simplescuidado de beleza !

Embeba algodãoem Leite de Colônia

e use-o, em suavesfricções sobre seu

rosto bem molhadode água. Assim,

toda pele aceita bemLeite de Colônia.

1.134- Charle, A. Ullnmnn

ao Leite de Colônia para removertotalmente as impurezas e os resí-duos que se entranham nos poros.E você não terá mais que ocultarmanchas, sardas e espinhas, pois aação medicinal do Leite de Colôniaevita essas e outras imperfeições.Convença-se você própria, expe-rimentando-o ainda hoje.

BB' "u" 3^BJ 9]

«4™?í:iÇíiííSííííifi:fí:^^^ ÍÍÍJ ííííííí^Wíííííííííííí^ ííiíiifif

wmÊÊÊ^mmmmmmÊmmmmm mm

%tatò* , Vi™-/ ^ /xM§§

mm; mmmtm. msws; msm sssmwãm^mmmtmM

llllil1I1I111IP K?

Insista com

JCeite de üobnia

1

I

v,

t

IVJfl

¦'¦

h

- preparado pelo médico Dr. A. Studart

Março-1957 — 71 —

.¦;.'•;;¦,,:..;':.. I

bV_ BB _1n*^_BBf j^^_b_I Bflr^BB BB1 ^B_, ¦¦'¦'"sB__Tfc ,'¦¦' ¦ #»1B^B—/¦•^B^B a 1—_ _r_iBBBBBBBBBBBBBBB_J_r ^"jBJ ;¦ ^~<... ¦ jápia-

iP^Mh ^T_r *^fl ;''^Pv

<*»¦ II ir A—.Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl.' ¦ '*¦_.- flfl flflfl—_.B_. ^^-JÊÊÊ' ' fl W*H__.

BHBrf*^ ;-;^ -fll JÊÊÊÍ ÍotBlBBwí:'' ' -^ $m\\\ \\\\ m&riÈâ _F T_P Í_H_

Bf"^ - '¦ tH TbwBr^^^^IÍ fl——8flT 'tJB^^^B-.

B_^* A3^b B>";'í-¦'¦.">-',¦ -¦ í__rf^^B_l BáS^Bs^aÈJjSíwí '"xüÁ-í;"ÃM B-^^ ^Bht :-^k\mmr ^B_ B&.-í^.-.ív ;¦¦ Uv KBBflBflBflB '^NBBBB^ ^__. vím.WmW / fl. W-0'h-'í:^>M flB7 ^fll flfl _9flBBflflflv ^fl— -;*!V

^r ~À /\ » / ^r\ flBB-F^^-S^ "^ ^ ^B\'*^*5*flT jr '^i^^

^vm -I *_¦"•*¦** ff —fl BW >I. ^^' ¦! 2^_L__ /^ 'Wrmr :'í__ ^^ _»^- fl flvSfc »éfír *_5^ —ÉPÜ B—.•'ÍÉ'

fl Bk fll flN_i %»_/ i^ ' -fl v .-_*»»> y* _K \, , BkBk BBBBB_i tv jp**>r —BBBBBBBB V v^_ar _—««m_r * B_Bflv flflflflflflflflflflflflflflflfl. -* -"*™ r~~M-i¦ _nfll tL jBSSr JEÍ-" 'z"-'-"^' Bfl__. flfl _ *' —-—"' JVflB fl* ^3p*^ _Bv- :^ _F"^->;A^-:-~ .í'-<*í-v^/^*.* ^.' ív.^fcí.í5^..f,->^^^*^6>^flflflfl_a

BV— *fl BHKJ ^V. —P m. —Pi* _r *]__. **5_'^fl—.* ** BbV

H_ fl Bkw - / _aT ._..BflB m$vÊ _Jl BkBflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl— tB HflflBBB___BBB-i BbÍbÍÍF' '«89111111111111111 __P^ ''-'S 1 —Rfcal*«l *¦*>*' H^L

Hfl_ Yfl Bfl^«fl I —bF^-M''-''"-''-'--1¦ f'':?* àWl&ÊiÊÊi BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB- Y_fl B™™^^-?^'! BW™^^^^^S^« ™B flfl?^1'^'^'--*'-''-'-^'--"'^l" ^B—_. —Bg»iíg-PaÍB __* ^flk

Bk fl B^^,-^ _, ^iifefl ^' 1 mn_f ¦!—. Mfi •'•'- '¦*-'-% BkBk BflF^ j» ^^ ^^ %i# *^, ^B_»iwB Bb^^? 1 B*^BT'1-^ '¦-'";:;i?^^|_. J^BBMBBB , £-'fl}-:_^~ - fl^ flfl.

BBBBBBBBBBbV' ' /í01^»' Mas^IliÊ- W A^s^JKil fl »l®_m -J^^ kl B_>.K_//_ f a ' _r m. vvSjUft^^a- %_jflPl!^__Íli§ ^Br''«u*{:/í,.°'^ Bk

BflflHHHHHHHV ^^•' i t _r # »-fí, (yo''-" ^-w^*.í*'Jr/.'# ^s*#_â«lr fê ~fl» ¦•' •• ^9_r~ fl

flflflflflflflflflflr _f '_r \&'¦'-''.';¦-v.'S':' \'''UI''''':''W\--M /•"••'-'" •ív-fl tflk flk#BflBflflflflflflflflV / *v 1 _fl^t ¦''¦'*mW t_í > ^K^i_L' ÚÍ^-^^^b ' ¦¦-Jlflí -t* »:' * J**,"-Ví tJP_k*' Y + )'^rv?!& ^B

vflflflflflflr / >v ¦ _F '¦¦•'- ¦ _r m: •¦ Y*^ I íSr >'/ _P flV ^B_ ? * '.#^^flflflMflflBflflB

|BBBBr'\ t^i '*¥¦'¦'¦'-"'¦¦* i_fe A^wÊÊLw l ¦ km !¦ A,''*- "" vflJflHflflflflH

J»'- >_** tk"' ^ ^li_;-:--'-'âSk lr^' i '"Tl"^fl__ ^^IÉ__é__B • ^_r B.~ ^^ ^U_. ~«b .->v A ^»k ^~BBi B§fpBrBBBk: .¦¦ •íwr

^k. ' _^" _#¦ ^1 - ^^^ ^^^>*Iá^ ^MmLSF*SÊmmmvWmWP^

. ^. jÊL ' _^ V'^^^%a ILfli '" *¦¦¦/

^V li LI \ ErPí', i*\' - fitéíSfim J ';"^W

¦!*''•' ' ir\?" V^_T^iL^__*eáHT y^^_rAM' ••'Jf'1'^^Êt'f i '"fl -"1 V™*''*'U!^B7 _r ^_árWÜ _r loB^ I ai BP AsÊÈÈrflft . yr ^^^B / i:K fl <JÈÊÊÊr

wSÊkM&'ífáFV- ' ^^B /—flfll ' fl—ü _r1«r -.ir / f I? BBflflfli BWBBe^s^af—IT.'. ::*;? >: jf ¦'-ííflí» flB^^B^^gigSBflflBflBflj Bb_flflB-»B_^^^1fT "'x'-'' "'1!j ";:^_x _B Pfl ^^^ffBBflT

-flü" / / " ^ãmÊm m -tfe ^^J^JbBl.

mr^wzy'^f'''-' J'f"' -''^tBr-^flyg? _r fl • ^BHK^^^_l^'*^-*i~~"^_P^_flB_-B^flsíí''' ^ J í.'i^flE?©^_aB _Bflj.^'- S ^&«BhB__ BmflmSBfljLm â M w M % -í M «BflBflBflflflfll fl_B§BBVkfl^eflo: 'í #, ^i#WfKtè$M^ flfljB_BBB_BBBBBBBB_Bfl _B_

^UiSÈ-iwÊ^^Sl-^mS rÊSÊÈÊÈÈÊÈ, ':'- Bk_rl_§!-láÍ^_P

'Éé&'W$0iW'W#M®*¥' flnsSssV-B^^^w -^ -> fl_fl v Bgflfl BB»£fi^í*9''ÊmW$ÊÊÊ MiâíÊM Ê • B^BjHB '; Bk

ÊÊBSÈB%%m~'fSSmWU-xÊÊê Wt SPáll ' ' ' *"" ^B Bk

V^^^^^^^flp^^s^fl fl™w8Hffly_g_gflB_Mfl t^^-Bfl flfl_.*/ "-_bP?/ i_r * '" _^» - Mfl BV

1 I ^IflflflflB^ 'B ' '-'èví/' ^_T

F ím-de-estaçãoPara uma despedida condigna deste restode verão (ufl que se vá embora, enquantoantes...) eis mais alguns vestidos leves.Nem todos os modelos destas duas páginas,contudo, são muito decotadas. . . À^zo //ro-testem: abril está para chegar, e vocês pre-cisarão de vestidos como estes, em tecidosainda ligeiros, porém mais fechadinhos.

LUVARIA E GALERIAS COMES - Ouvidor 185, atéflamalho Ortigao jo. — Casacos, Vestidos, «Man-teaux», «Écharpes». Luvas, Bijuteria, Bolsas, Blusas.Meias «Cysne»,. Cama e mesa. e Louças parapresentes.

f%

¦¦.«

yS^^

3ir

72 — VIDA DOMÉSTICA

mn-if^*--. w)> <^ |Ht -^ r t\

Iv.f f||jkj NHf \ V X/ / i \ A^r^^i '^%m. 'A*^1^^

I ''^ll \a^^ ^X. Vjifc' '"'^ « V ^^^i- "v

fmtâ$$*»$L. i X s*W. .ir X. \^V^_i jW ' KmWÊ

mS^mm^^ ¦¦¦'^"^SlW ^fl HVA,!l,*> ^^kí*-fjfll BBk'-¦'¦¦¦''¦¦'¦¦;¦¦ ¦:';-'--'flJ Bfck^». * ~^^ ^L^m. " '"fl^*%ft^L 'jM'<m\W\ mmWt- W» «fl fl^ ¦¦¦¦¦ 'VflflflflflflflflflflflflflBk ^» - ¦^¦k. Nafl

í^^^Slk "* ' ';:*': ^ÚWrXkWi fl* fflB fl:" fl B_ /]i / ^L. •

Tms-h 7^*^^. ^*íii^*^g^ jfíjrS^Jj/r^ lmm\ f m flfl I / KV.^HfÉfc

^^fc-, ^*>ã^g«py>g?-^»^r ^jMMMMMy _, -i ¦f?7>M ¦* B^k,__rV' ''¦ wi^^^^^^ÊÊmmum^. ^W^^^P^^^Mj^flflPg^fi^PJ fl^ Akflnim^^^lufliwKN' :^HBF Vflfl flflT ¦ # B/ft?'-^»^

mmm^LWmmí íP^B iiiB ¦ fl&vflB aa^^1IPIÍllÍÍÍP^ V^H^J '

^mm^miiÀ^y^-lM m\ M *%_^aP» '/ í^É^^B \ tIW aí ^ki ' '"''aSl

flfl f ' - . 'Um .r Ií I X ^^M/M/jÊyW TVt^/^S-

^^ Bs"* \ il^ ^mm1mm\

flfl " '^flk # ^t Mf^ " 7mTfmW/mfmãMM%--''<''^*éL.'' ' Mmmm\\™^Jh^f^\ —^' 'ifl

JT> *. «m^ \ \ w > _4i ^^1^ , ,, ,# ^ ^fl^l^H HF \ V _^^7 »

a

^^fl fl

ÊLai\'ò-1057 í'3 -

Pflffl contentar as jovens mais exigentes (ecalorentas) de Copacabana e adjacências, oe-recemos um legítimo decote Posto 3 y2 (vesti-do azul) e este outro (vestido vermelho) quePrudentemente, é acompanhado de um boleri-nho listrado, para os tais dias de abril a queZl'efZTS-- Está bem assim? Todosestes modelos sao para fazendas de algodão.

CABELOS BRANCOS =a ..ue^3T,uUTuDqEUTLESr,Rrm "" OÍ

IIVi

'¦i-¦:

í

K

''• -¦¦

.-. ¦

.

¦¦»

ffafysJL&p^e*»^para os seus olhos...

BARBARA JEANCaixa Postal 2981

m..-á:

A maquilagem para os olhos, quando bem aplicada,produz efeito maravilhoso e encantador, porém, será sem-pre bom não abusar, como fazem algumas mulheres.

A sombra para os olhos, quando mal aplicada é umverdadeiro desastre. O seu colorido não deve ser forte pa-ra não ser "visto". Sua finalidade não é colorir, mas, "som-brear". Qualquer excesso ou aplicação imprópria fará damulher uma "caricatura".

APLICAÇÃO HABILIDOSAIsto não quer dizer que a sombra para os olhos r..Io

deva ser usada. Absolutamente! Quando aplicada com ha-bilidade, cria maior encanto para os olhos. Assim, quan-do bem aplicada deve ficar como diz o nome "uma som-bra". Use-a, exclusivamente, à noite. Aplique-a sobre aspálpebras superiores, somente. Use pouquíssimo e esbatabem com a ponta do dedo.

LÁPIS PARA SOBRANCELHASEste artigo merece também atenção especial. Êle é

indispensável para definir o contorno das sobrancelhas.

BI

IPiPlP^

|'*'V»

m*

Ü

n

»

téÊ&è&EÈÇ vi,' *•"sei ...

WMfll

Kr lá .^^ Cortesia de fl^i^S ^^B^^ Helena Rubinstein BBJ

I M^ZIGZAG I1 HN para emagrecer I

fl Formulada para a mulher que tem dificuldade em Ifl seguir uma dieta séria constante, apresenta uma H¦ solução ideal para a mulher muito ocupada: H

H 3 DIAS POR SEMANA H

ÊjBj siga uma dieta Ba[*m! normal balanceada. £/|

fl DURANTE OS 4 fSflflflflflfe taK I DIAS INTERMEDIÁRIOS ;, '", j

F * ~ i BflBi v I f^^^Sg BBBfl

F".'*|i Esta dieta lhe dará uma sensação |* ,-flvB V.; "jij.^Sjj de frescura e limpeza, assim como ^t-V, BflB Ws

' jÊLm BflfiHflflW f mW AB^Bl ÜIÍ HflfllSB iin| í^bIB; ^fl B ¦•-•..-«

fi i^^^BBBffBflB^^flfl^^^^/' ¦ ^BBBBBBBBr tBBbBBBBBBBBBBBBBBt BB

& ''^5 HflfllflflBBflBBflflflflflflflflflfl - ^^MflBBwB^^^IBBBBBBBBBBBB^^^BgBflBBBflWB^^^^BBBBBBBBBBBBBBBfemimM. wfy- ' ?i',tB BB?- ^B BBB£flflBBH^^^^^^^^^^^^^^flBHJBHBHfl!3|§{gjflBi]fl^ -^_^ " \

Como Moldar os Lábios com Batom?— Se um lábio fôr mais cheio que o outro, deve-seaumentar o contorno do mais fino, igualando-os.— Se os lábios forem demasiadamente grossos, redu-zi-los aplicando o batom abaixo da linha do contorno do lá-bio superior, e, acima do inferior.— Se a boca fôr demasiadamente pequena, aplicar obatom aumentando ligeiramente o comprimento dos lábios,levando o batom além dos cantos da boca.— Se os lábios forem demasiadamente finos e retos,aplicar o batom fora da linha do contorno dos lábios- curvan-do-a graciosamente.r~ ?e * bôca fôr muito grande, não aplicar o batom atéo canto da boca, para reduzir o comprimento dos lábios.—- Se o nariz fôr arrebitado, aumentar ligeiramente ocomprimento dos lábios levando o batom além dos cantosda boca, para suavizar a forma arrebitada do nariz.

5èSrESI«níA Z*!!* íeSeJar Qltfrar a linha natural d°s lábios, deve-se pra-Hp?L«Í£ £ Vnt85 de aPresenta-se em público, até consegu r a perfeiçãoclTnt"•#,««

mr"d»rSe USQr Um ?incel PQra Iabi°s P°™ se obter perfei-çao nos traços. Certificar-se se a alteração trouxe mais belezl pzra a boca.

RESPONDENDO ÀS LEITORASD1LCÉIA GONÇALVES — São

Paulo:Seguiu carta em resposta a sua

consulta: Siga o tratamento reco-mendado, porém, não espere milagresimediatos. Volte.

MARGARIDA — M. Gerais:Estou respondendo sua consulta

por carta, fornecendo uma orien-tação para solução de seus proble-mas. Disponha.

SHIRLEY - Passo Fundo:Seguiu carta particular.

MARIA DE LOURDES — Cam-pos:

Vamos tentar o bronzeamento. Si-ga as instruções fornecidas em cartaparticular. Volte.

MARY SERRA — S. Luiz:Você pode engordar, mas, deve fa-

zer exercícios físicos diários. Seguiucarta particular, porém,, no futuro,é favor enviar selo para resposta.

RACHEL ~ P. Grossa:Estou respondendo na medida do

possível, sua longa carta. Disponha.— 74 — VIDA DOMÉSTICA

":v^9.

viôwWfôÊÊm

naumi 7YUÜV-Je- /mcu2- Mso<yuJ-cicéco

/

^tesnx%& J-aosj/adL Zbz^ialeeA,

-AüzÂeo^o xA--/^^nczxMkco.../

xyAzoc x2ofasKy scorna>

J&mi^zz Âe^zE&?zct^

TALCO PARA TOILETE

Cashmere Bouqaet

ÂLkoàúAÍ...

fl^^áes-„ «._». j, fl

¦»*,.*< v \"H£*flfll¦É talco:: ¦'¦¦,'^iáB

¦<^oy?zc^xz^Z&<^y' K /Sa^Wj^íÉfll

^^eZonaxÂz^ /rrKzeZzç x&s MrZ. ^^^íil

• l xizíÍjflWtrjfllflWflflL - «a I ;l

i% ' "j^^^^^^^ftC^*^^^ ^F' ' v^Orâ^Sr<^^ KrlW^VB ¦VjPfll flFmiwJ fll/? t« 'W&&^^ m jSmm*^*''T&^j *" 9mb KJBfl R9ia ¦s-J/si tÊt m *$lÊ? Z"' '^fSÊ^^^^^^^^^mmmm

W^fiS^mW^^^^^^mmmmSk Vftiw ^^íSSàíSy "^Hflk¦fln;< *,*í*'i«^^^MflKM %Nv .":^"'u^ií«^ '"'^mmk

flHH&V<L ^^¦Ik %«» Q**^9^ •., ai^a

/nxyxzÂ/

Agora também emuxuosa caixa com esponja,

especialmente parasua toilete

ÊA WÊèíí-. >

": ^^^^^^^P^^í^sai: nf ^ ''iffíffitti iS^' iflfli flW'^^Kí a, &^**^*^*fcÃ. flfl P«*i ffiP!i^&^§ÉI»i! flRr

Vi^^^^M^^^^SÊSi^^^S^^mm mmW^Êm *^Ê ^Êt:Z'{ ¦¦¦:Z']^^^^^^J^^^mmmS^Z^Émm flW^^ifll flfl'''''

- : ':;:;::::::::::^W|||ro:g':-:':::':':':'''; '¦''' : ::::::-;í^^H flBi ' '¦ :

¦¦"' Í^^H^y- '""flfl BBF

*W" ¦"'"'^^HJiBtiJ?' *' ^* ^^^^W^^r^^v^a^KiWBilw^^^ ^hhA ^^^^k^flBHfl^^^^^flMflflÈ. ^ \* ^^^fexb. j^flP^fl^»^

Março-1957 — 75 —TCB 3

mmJMmmf aW'$fyi*HtoZi^f^^ XwkV «gffsl&B M^^^Éki^MX^WÊtW^^Êff^Mwm PBw_~ MwM m ». '$i£Í ' "- ¦^'¦ê» ,''"/'' $KíImBBh€*E2 ^^P P^-^m ¦ ^^^^"SWHhwkíVu».. Bk' jP 'Í^P^. KÍÍ*S;ÍK^Pj F * * f f ^Piwr '^P/^ ^ -¦VÍjPPJ ft^^^PPPf P ¦ ¦",p^^ ^F~ '^ JBUBHf'-*

m H \. W*1-*-5*1»1*!^^ ¦ ¦¦'¦*# -I ^^9^^^^ '-^ ' ' í 0 ¦' Lj XI 1)1 li CL O MÊ/WÊÊmT''' 'ziiá^mm I B^wl^W*^. "* ***wA ^9& J *' ^^Êm\m\\mW!m D '<k K""WhíS?™^ ¦/ 'I .# ipB/T-Pft-raJrB àWMi wr ' ' '^Jáwr\\m \mm fv' ^ m "» «tf-t ¦$iSil*HPPPB,^'<

BL.^t^^t-aiiaaitÉaMWilL^^^^ É llirrr '^^ÉÉ^-^^ «v ^v9 BBa rasafe-^B BBÈ^^MfiSyífflagB,

à^r*k*jL '"^iSaZIr*^^ •BH-Bh. -#a ^^ fc. ípB p9k l&Sra^ffllsK £ 1^p^fc^^r^^^^^Bpfaii ii ii '*"'9Hlfl|/ 'JJ-PPPPh iMPM BIMÉb ^PB PPm Iflsl Bb) I * *'¦" "1

m^ik^^^Mmít \^j ¦fmÊm*/*m\mmilsi>^^ ^ aâfj.m*****\^t^^mm. àr^mW WÊ^wFwÊk PB^^- ^^^^^^^Í^^tB 9ÍÍP]^rtet.:.

m^^^^r^Mítu^ ,_ i9pifc^ *Í» -ts(w*»**,ív' '2iâ£$í-'i^Pi Ê-mWW

mW?)-}?< '^^9 m\mWi '%/wSfyrr* jm *9 BHS&ííí

V ^^^^**«*^^^^'*i(SBkÍk ^&í&-£ ¦ * .^H ^B 'H Isu^^P^wi^ ^^^ff^apPM ^fc^H ^9b»í*'-''¦'¦¦- '''-^B^^pI pflPPv*9 PBvC Ir ^^WBE*^'^^^^

B-í^Nii,' ^'*Ar. ^^ilfcluii»

in iip i'i' 'min ''IBwlrMUÉIWWrTWiPPB PPM'')'"'i' i i ' i1 ' "PPJ P~ LSidMííllWríWv '•"-'.¦..-járf1 ¦.¦'¦^PA # flPPfl PBJwm3%' ¦"¦¦¦' "v,.i."&-. v"Pm|t:' ¦ " ¦¦ :^PBPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPi

**-*^, ~™^,%%giu_^^<>,***',^p '-<**¦*•'" - "^^^BpbW^pB 9m - B 9 ..•-•'*¦**' j|i jj ^^Eijr^'*" "¦*' ^Lw^Iêmú''~>-. 9í*'v'* .'iSf-^9 9V *-i b

.''. ^^K-m^******-»»»* -jL*"'¦""• • •*" ^PPPPPPPPPPPPm^PBPPPpV.' ' " ~p9 PBP^.'V '^m\r ^1

^B^^£^Bb|' BbSsa" .. a^9 PBa Wtm

¦ír<*(fc»L-¦: '^^*W|HÍiééAí^.i 'Pfe(í*iA.i '<^^iSií^PBj PPM.níft'xiPPj HHLaMM*""^ mSm ^ISí^KPíP M-*Ssi--\ . ,. . . ^BEfetí^^Üi '-daPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPP^Lk ^^n-—--.^u~Ji-^i.Ãit'/f^Wiíl' j. ¦ - " ^^^jriftií ' ^v"' .¦yp.Âv.WKi^PB PPk^-íí^í.^PP m>-m ^^/^¦''¦'•¦'>'•¦?"¦¦¦ K^to-jWiSw "^''Wí^rír^TÍKSíi BmeÍSSIíÍ' ¦'¦¦'¦ ããiPPB PBP ^F 1 / i-V

MW^-Zffi&fiwP$$$WW$V3£^Ê^ÊW ^ P^PSwS^^nwPv Pptoí^^^^Sj4'"Ã^^^P^ S'"^^^K!'W,/'>,l' ^ \%í/,'\ ^^¦*f^"^^W

^fc '..-'it^k^r

M' S ^9 PP# kw'—'"'' '':'$m\r ^mmr'''-*''*'- ¦ '^''¦,V;v^PPBR^^^^^^^^9E^^np9p^pl ifíw«^£vB-lf^p] PB* // \\

'%^^L ^pbppppppppppppppppppppppppppppT ^ ^p# ^kwmT " * l_m\ w*^ •* ***pp1 ,*v^',** ^^Bl** * ppW

^**- ^ ^^-'

// m pm» *F '^áp/ ^p^^.*r^*-Vv*-''?fei^/fl^liB9pBSK^fe^ '*'*-*iif^^'í^PBp»--í^^í^BIv// ¦ ') ^Pl PPW ^^ w AmW&h'' P#&*MmÊ&w$$ÊÊm\n ^^v'l^B!^^^& "^'isipB ' ^ ÍB PBu

/¦' / ¦¦* V:^PBPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPjí re ¦¦> .¦" ^i>'»'i^Pí>-Jwí^^ ^<*s^Sí^^9 PB«l/- / '¦ i m'^PPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPP/ ÍÉ ' 'Jêw ^kw*s '*w'íf'í*~§(J&'*$ív'"$íiWty<mmmWi ^T^&99iSr}mm\^i ^SwsktavtsUu

76 - VIDA DOMÉSTICA¦'"•"KsO

Antecipando o tan-çamento da próxi-ma <c demi-saisón",apresentamos o con-junto abaixo : blu-sao de jérsei emduas cores, saia dealpaca ou tecido se-melhante. As listras,um motivo semprejuvenil, apare-cem em dois dosmodelos aqui fixa-dos. E os outros doisvestidos poderão serfeitos ainda em li-nho ou "shantuno"

.»¦¦' -*^^^fl BPBk

BBB^s|&flj_|â^pí'''™r'' -' ¦ ¦''v^jj&jk,, '^fl /;¦'. .¦' :i^F | 1 M <:::'':jff TAflBBflflfl^^^ yJb "A^BBr w ^% | \ AT ^F ra /

*f§è«<^^ll$lljÍp' flflflfll í-^áHflP^^'- •'¦'J^Br f i J^y l§Í« ^K i'v «iBk. B ¦"¦''^Bfl BBr B?V %

^^Mg^**^^ BflrAl^^^ ^a^^^^**^^^^^ 1 Tá t ^*^L. m 1^*^# ^^fl^. ^^flfc^fc. E ^K ifl B flfl™^^ .^^^^ ^flfll B I 'flk xflj ^Bl

flfl B l|l m ,v JT B^l^^l^laflEMM^*BHb*M>'P^flflJ fl ',1 ^^Bfl ^^B

¦flj flfl flllB ¦ ^Br^fl^k^^sfl^^^^^j^^^flBi ^^^^^"¦pp"^^ fl ífl^^Éppfl^Tsi ajpp'^^ *^ ^flflfljB flfl bB

AflB || |p fl ^llPBBB^. ^^^BflflBflfl^^^^^^^^H^^^—

T^^^flfl"^^^^BBBP^^B ^^ayjBlPP^ T^BB^^^^^ ^^^B' fl' ¦''' ^^^^^^^^^^^^^^^^^^B BBBBB^^BBflipP^^fl^^^^B

BflW' flp^wfl fl _^^r ^^^E^^^^^^^^^^^^^^f^^^^. tm""flllBB^ia» B^^^flflBBl^^^^^JB^^^^^^^^^^^Mfc^^B^^ .—i^^Ê0^ *£¦'¦" ¦¦¦'¦'¦''¦''^k ^^^^BBflBBJBHflPP*^^

¦r^si- ' ^Ê fl# fl Br jã^Bg^^^fl^B^^BW'<bPjBj^^^^ ^^^t0^^Ê9^^^^^^^^^^^fFr .^^% ^^bp^^Bbbv

¦

'

ii

Março-1957 — 77-~~™__ .. . .—„__—_„—..........

'if

;íawff"«gmp~'!!;'' „a.a,..[a

-¦.¦¦ii..., ..

fi

}uink SUPERAQUALQUEROUTRA TINTA

Apesar de ser a tinta ideal

para a caneta Parker. Quinktambém melhora o funcio-namento de qualquer outracaneta-tinteiro. Por que? Por-

que Parker Quink é a únicatinta que contém solv-x.

Solv-x é o novo ingrediente

exclusivo da Parker que,acrescentado à tinta, facilita

a escrita, evitando a sedi-

mentação e atuando sempre

como agente de limpeza. ~*aaT*TaTaHB»>BBb~ ^bbC^bB LB *^B Lb^b^bW

^VÍS^bW < ^^k^L ^ .^^-J B^BW ^^W

Experimente Quink Permanente,indelével, hoje mesmo.

«

OJ>JÉ ^.^B^B^I^B^B^B^

I Ol d unia linta contendo Solv-x

Quink... a única tintaque contém solv-x...fabricada pela Parker,o nome mais famosoem instrumentosde escrita.

Preços: 2 onças - Cr$ 20,00 — 32 onças - Cr$ 130,00Represeniantes exclusivos para iodo o Brasil

COSTA, PORTELA & CIA.Av. Pres. Vargas, 435 - 8.° and. — Rio de Janeiro

Carlos Pessoa & Cia. Ltda.Rua Benjamin Consiani, 171 - 7.° andar — S. Paulo

Nos Domínios do IdiomaSEBASTIÃO VALENÇA

(Diretor da revista «Nos Domínios do Idioma»)

No artigo que publicamos na revista VIDA DOMES-TICA de setembro de 1956, repetimos, para proveito dospecadores impenitentes da Língua Vernácula, que a vivemestropiando nos seus escritos jornalísticos, a velha, e por-tanto muito conhecida, doutrina de que não se deve nun-ca dizer: «Ontem assisti o baile», «amanhã assistiremos oato da inauguração disto ou daquilo.» O que (ainda uma vezdiremos) é correto é isto: «Ontem assisti AO baile», «ama-nhã assistiremos AO ato da inauguração disto ou daquilo.»

O verbo «assitir», na acepção de estar presente,comparecer, exige complemento objetivo indireto, isto é,complemento regido da preposição «a».

Isso foi o que se disse no artigo acima referido. Ago-ra, porém, voltamos a tratar da matéria para esclarecerque. todavia, o verbo ASSISTIR na significação de «au-xiliar», «ajudar», «prestar socorro», «dar assistência», podeempregar-se com a preposição «a» no seu complemento,ou sem ela.

Dir-se-á, portanto, corretamente: «Aquela jovem AS-SISTIU AO seu velho pai até quando este morreu», —mas também corretamente dirá — «Aquela jovem ASSIS-TIU O seu velho pai até quando este morreu.»

Se a assistência da jovem tivesse sido dada à suavelha mãe, então seria o caso de se colocar na crase dapreposição «a» com o artigo «a» o competente acento in-dicativo da conhecida atração, que hoje é o acento grave,e não mais o acento agudo, como dantes. E assim como sediz — «Aquela jovem ASSISTIU AO seu velho pai», assim,em se tratando de mãe, teríamos de dizer — «Aquela jo-vem ASSISTIU AA sua velha mãe», porém, em vez dedois «AS», uma só letra «à», mas colocando-se o acentograve nela para marcar o fenômeno da crase, a que tam-bém se chama «contração». Antigamente, há quinhentosanos, não havia o acento para isso, porque, de acordo coma fonética do tempo, se escreviam os dois «as», isto é apreposição «a» bem juntinho do artigo feminino «a», comovemos nos escritores de outrora, e pela mesma razão pelaqual se escrevia, e ainda se escreve, a preposição «a» reu-nida ao artigo «o» (AO), quando no complemento aparecenome masculino.

Mais recentemente, para se evitar o feio hiato «A A»,isto é um «A» repetido ou prolongado, para cuja pronún-cia se teria de ficar com a boca muito aberta, então seconvencionou apenas uma letra «A», com o acentinho su-perposto, como sinal para distinguir o «a», simples pre-posição ou artigo, do «a», fusão ou crase dessas duas vozes.

* * *

Vamos ficar, portanto, nisto:Diremos corretamente: «Ontem assisti ao baile», eneste caso é gramaticalmente proibido dizer, na passiva —«o baile foi assistido por mim ontem.» (Sabe-se que a ri-

gor, só se passam para a voz passiva verbos transitivosdiretos, isto é com objetos diretos). Entretanto, quandose quer empregar o verbo ASSISTIR em vez de AUXI-LIAR, AJUDAR, DAR ASSISTÊNCIA (como no caso dajovem que deu assistência ao velho pai), diremos corre-tamente:

«Aquela jovem assistiu AO velho pai» ou, indiferente-mente, «Aquela jovem assistiu O velho pai», e neste casoespecial também correto será dizer, na passiva — «O ve-lho pai daquela jovem foi por ela assistido até quando êlemorreu.»Como se vê, o verbo «assitir» pode daqui ser usadocomo transitivo direto (sem preposição), sendo, pois, apas-siyavel, .mquanto na significação de «estar presente» nãotolera apassivação, precisamente porque na ativa temobjeto indireto, objeto, portanto, que não se pode trans-formar em sujeito paciente da voz passiva

r,^hLUTC° °íel° QUe P0de passar a suJeito Paciente na

vprhn t °t 0bjeÍ° direto», ou seja o complemento deverbo trancitivo direto.

Certos para c Rua A:r.cr,ccno da Costa, no 16 - Salvador, Bahia.

— 78 — VIDA DOMÉSTICA

lão indispensável é V fazer a barba diariamente.,flü __fl BflHffH fl» ''!:'""

BB_KH ^^F^^^^iWmBmBJB ^Bl

"< 'j_B

^mi|WW:8»|lS|3B fl ."'SBll^ilr BBK|_IP___ _H Si \ tetas '^___ BB^S ÜBB _Hh__

!'"'¦ H> i'i''r«-Jlk'jl ir'->:.'''[lv__i—_____ÚEi^ ¦¦ I__B *^? ___BBfl B-ISIB&h^raillBI ^Bi_l!*. fl §§un -- Bfflwj Hiiili' ihi-^ jí™^B Blfl_—I H1_—Ifl liSi—lif tf_u ' lB HfH H'¦-¦/VB ^W53fes8|3|^ ' fl Bfl IroBB PÇ55^;'';'^ ¦;,'í" ^âKí fl Ifl

B^'",r'^ *';j'"'íji| ^^^^^fl( 'v^!',;v*fâ^|fJjBBfh«'''''"' ¦ ' fl Bfljk BH1

^fl ¦ ' ¦ ¦ ^Bf" 'Bfl __B

fl fl? BBr^wfeí:^nB __3:> _Ht fl Iflfl BV JP|| m\*\ :'''-<'-:'tyM^M^ BI B>BHB Binn J BB-' - - » _fl #PB_BJ fl:!¦ i_;i# _fl fl 'íilii1' '^"'.'VIll Bfl fl'

Ummm m t . : '^^^ '^~***^ - ' ' '^«SÉB B;II:.B fl \ ¦¦!:¦¦-':. -^TíVvN^ '--_¦£ BflwÊHÊm _— -.—^ ti íl«#. ^!_, k ' • ,'i *¦ _HH _I-fl fl1 r!k-d$ iSmwbi-'-K> ¦« I yfl I

rrJ Bl^^^^^ví-i fjE^^Sr $¦ BI BrwJ;^flrJ-' BB BB , \D V'__'_**inT *í_ ''.¦.;vj'"""__B BBS'''' r '.'rJ-^Kit- Bfl Bfll''flfl Bflf fl fl ^ ^rc "i ft BuÉI-ii fl BB flfl fl I'. : \|v ttPnÊvMifiii; '''4JB B fl Bfl IIHH ¦vil',.'.:.; ^> ..,: ;:*'V :.»» ¦ » ffli WÊÈ —I HHB H

_B^Er " __fl_B <1 ,uwmr^^ipliilfti Wflll flBBBI..fcliri.Y jy^"'1'^^^1'' ¦ '"«'•' -'//''r, Zí • '¦£&&¦•¦ ¦¦'•:"-:>!;'¦¦.' íSí^S__l__^__^__^^^^_^__^__H

ÍbhIÍ ? í?> '¦: ¦ ¦, Mâm flk^rÜ1 ~^,» í* _l^f A ^4,-.^ raBiíflfl *V3JÍÍW %' HBI. ¦¦V"i' íí:=:.= :_ [v= --:.: ^ ^ -": ll-i: i^ 1 ¦ í; Í ¦: 1": T-E.?": ^.:. = = 1 í ^"-=1 ii t Êl\í ¦ -'"" l_N_'' ' " ÍV '__B BBl_B __B '

* il\« HHfflHMaaiTfll^H ^'T*^! H'"«i*flX. ¦iprílí^^.-imiU a.. 3kUn9HuHV Hu^F ^H^^ ~Bp ^^^ ^F ¦ ^^^| ^^^bfl^flflKPSGHKir ii :W^^ '^^ .i^ BI Fl IHfl_B_BffiBfflHHHlflM_BwBHBBiffin-_BBB^Íi ¦ -.i **< ^^:-^4n\vfc:\?WÈmm ¦¦¦¦¦¦¦¦¦-:¦¦,:.¦¦¦$ Bfl ___^__B __B____B __B

_____ "SflfllL ¦¦"¦¦'"¦% ;:; ;-Si*PPT -? ¦«Ijffifc'"**"1*" ^^JllfSlSI^^ ' '¦^i\^\>-u^_L..^U\\\^fl^ ' :' ';': ,.§ 1b _fl

Il IH '' "^WQ^' ''¦ ¦¦¦¦¦ 'Ifl

!>, _^______já-fô-3iiB--BB--!^BII--^-B í JL';'íF Jf Ifl Ifl '¦ |QÍ2'*>- - «««^F1 'Ifl BBJ fl

B ••••íiiipili^ 111 Br ^B Hfl fl ifl I' BB1

^flf'' '.:< wwhhhhhhhhhW hI Bi"^B A: ¦^¦¦'¦¦¦MwJB __B' "¦ ^HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHI¦¦f' '¦¦'¦¦'¦ ¦¦"¦'' '"'' -:1'' iLflfl HHf1!11' BhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhI

iS8_S_ii__^ jjr~^r^^^wr^ ifl BI I

A\m '''"¦w"_fl| fl|'/. ..-¦.':- ^'tttt*W^fl ¦ BL :';í;SS*í*S-iiW#/M,i ,.7( H] m\ Hl— *«»«_?9HH __dHHHfc#>*H___iiÍ*|*'*^^_i,w r ,¦ vfl fl:.-¦¦.- BiRkk iiiiiiifiiiiiiTMiiiiiiwíim^j'- ¦ , -:__fl SUii HIS5m5S^____B fl'

flHi ânfl fl |HJ| |P^^''^r,^wH'vPIÍP'PilPP^^ wJ <mm '' Hpí,,r fl B "flB B''*'v; "'^"': ^'-i^'^.'~'f'líiil I1m -t ^^^^^^^~^~^¦^¦hhhj!^Ai-/uí ikH 1'Hé.1 1 B _l BB B -''^^/^^^^^'^vaMâiBI flp^ini /" B''IÍ^Pm V'?>1 |^^^^^«WmmWl^mWmm^T. _*.._. ¦- ..-u-^-to-- , wBBMHl-h.-.J-__lJL—JBB VS^-S-b^v _/?^_ I

B *¦-¦* J>0 k" - SM flfl m^ f^ ÜQ=5 ÃVK I¦¦¦¦¦¦¦¦¦BBHMíIi-WhhhhhhhJ

^^HhH|Í|B^

""* 1MBBfP ,«w_.( 'fl*J^HH I

-¦•'-"'"'"¦l-*fc ' '- V'4r j"'""/-' ¦' 3 .__*_ if'i*«t"i*f •! ¦ ¦' r T>'',''-V>,l

r™# V li" - Jl» !;•' ¦"¦¦ - ?'^-aMile! \i>- ii•.»-,;Hj:; /•'! 1-m.w I 't- L '>44" IM#» I ?l " ¦ ":ittwK5-|l '-'.; v, ,-'¦-' 'I

L I'. Oi1' I '-'linnirJTrU-wl-M n'"-' ¦'¦' ''i'/fr. I 'aV i ii I« J_i B-lifliil-ârl ¦

___{ r ^ _i_i_______B

como usardiariamente Leite de Rosas

complemento indispensávelde sua boa aparência j

Depois da barba ou do banho, no rosto, nas axilas e aténos pés, em massagens revigorantes, Leite de Rosas refrescae protege a pele contra irritações. Ande, trabalhe, pratiqueesportes, mas sinta-se bem e evite a ação nociva e o odordesagradável de suor usando todos os dias Leite de Rosas.Um homem moderno e de bom gosto usa Leite de Rosas!

LEITE DE ROSAS, AGORA EM 2 TAMANHOSPREFIRA O VIDRO GRANDE, u TAMANHO FAMÍLIA".

Faca do uso diário do leite de Rosas um hábito saudável e higiênico!

f?» ¦¦¦/ ¦•>m

ü\U^-:

Março-1957 — 79

.¦¦..,..,.„ ,.¦¦¦¦¦——

...¦¦' .

..-.¦.'...

¦ ¦.

!fflÍÉlÉÍÍÍÍÉ^^ V-V-V -( ir-".-. ¦ - ¦ Tr-r--.--.r-^.-.-,,-a,^-^,v:,,.::^.,: ., ,. iníliíiinTnTUrfllifl - --.iHM-W. m-m--, ..¦¦_¦ -

B •• ^/w_««r lf'i#i^.''*^",f iJL f rl»l'MlSII_i_iirPÍi ™ fv)«wBt.^raplAv

I r MP»'" "^ttó*-•*-•«* r*.* ?»* -¦»!«>**%«»*• M^SÍ^ÍW

''^SPcfíiv ¦*• ^_fl _lÍÍ__^^^^í1^_a_ii____^^^^*^^_^^^wl^«^^^Í^ _^^S^_^'1%^»*''>'-' ^^^jjJPjfflIflB B-B& «i-B _^_É**_fl * * ^"%Sã5e *^flf-' '

_M_B_l^_^»^^rtfTfaiÉ_iii_l^-^^^^^^;^^^^-^^s^^*-' ^'- *r ' '*^y $ ^^_*fc*** í^*íw'»^_í* í** ""^ * ¦ ****< " i

^^^^^^Bi^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^B_B^_S^llwPÍ^^ m^^: • y *-^.x>j£?!5-„^^^^^_i -_-M^^^^sg_H_»a,.^%-»...^w^sma-,.::^:.- ¦<•¦;:¦• ¦..¦¦ ..*. ¦¦*?wmÊ&J2^MmmWmumÊÊ&

«#.>* *M __G___^_K^'h>&33^_S_b^:^<- ->ir/j£_%. k* *: >* t$»a.\ //**ií_.i^ '*/*>"!&.«. ^ »_t?**i#. KL'....' ml KMÊM&8Ê.Í: §)^§SsSSwl$. SM *; • >:__£S:^^^__iH __f_fe*^J _^*^r,ife!Í_l —-_frtaj—1L*. .Ife^lt sS"$fl ÉM

jj-W^ ^i__^W__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__^__B__^__^__^__Br _Ssa__l_t3BBll^_tt3?_v-pw"^^^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_B_B_3_Sm^BSoi^^

^^BBMBBBWBBC_^BBB_B___b__m_B_Bí—_^_^BB__fl8B_sm__B—B8_fl^^

— 80 — VIDA DOMESTICA

"- ,;

¦¦ ¦:;'.:¦,:.¦ —-¦-, ¦-

i_^l_^l_^l_^l_^l_B^^flB'^i'T^I_B-!-tffá_m8!tjVviT-i-nF-M-B-Mi m-B-BfBfii^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Bf^i r>_BBv^ -_HHh_^-'"'''^ íá^^í'' '' 'í' '¦* ¦'_^j^^| _^_H£r'_*í_K^«v? ^ '">^___í_k. ÍJ_í?5B_jfc#'':',r"^^-''^_^^^^^_^_&Cw¦^¦":,:'^^v^,¦ v_^_^__^_l_R_S _^_^B

4_yoi ^^HttfBflB__H_H_fiB_£_i_H_^_^H_fl_8S_^_^B__t_&-^ -áflB _BKq^v^ ,,v* *-¦'¦./.-.í íí__S_gíp!***''""-'' /ví^fl_fl__^'j ^^I^B BSBh B^^^^!fl_B^-^^_i_rr^j^^^"^''!^ ir^Hf*?ffiffinP^^ FfrSmiffyr »sj,_ií*_ ^^-^qBB-BI ^^^.^r^P^Í-^E^P^SÍ^'^' ^B_8_l

fl_B^-^.''S^_^r iatpí'P&*P<'.' ¦ ''-'í^ç^^ST ísswi-eS*: _B*i^£ft_^wíW; ..^^^í^^íí^W^ÉS "^ »í B_v* fl** -l-R' j_fl_8_B_E^?.^IfSH-r Tik.' —JÉ™? JF iff 3&SÉI ^bèh*_BíKíô__ .Z^^ssSH-L flBl-K_~'' < '<-\fl___flÍ_$i_n_ÍÍÍÍ_Í

IfiKKg í^^_íBk*í;^^^P- ' íj$!$KÍ»l ?íyi#Íl_ví? KB^i'Sfe_->..¦ -^_^H^^aM-KiyJS^-gS-tf tSSÍ _fl_v< _^_fl B_F ^j^L^flWWiPW^™^..'-. -jatm, .. jjr ^ ^S^_IKÇ^^^"i^í^-S_W_^^5ÍI_ÍÍ_i&fla -'-'i",; '.¦'¦''' ;''Vftó:,'''íVv^í.';''í" 'í íJS^_5*ívKsê

lM^:.dfl«P -•Vrf*» * *, r,*. __^raPll_^Íl' ^[^^^^^™. /^^^^^^^yí''^^^_^'r ^_i-»J&Hx_ ^_^_^_____8 ' fffi^wii fl __8___'';'¦'-'¦' ' ^^Wflfl™]™- ^^%!_M__^w-MAti8i-^^ M-fe-J-^_SC-^SÍ^^-^_-^^^^^m§--il-^-^-B-^BB_: '''^^^^^IT^^^^^^Sfli^HÍ

flflflB' ^Lv'*'*.*'*¦''* '\?feásS *_Sa33?5 ®^W___;_i_^-§7^!_§_Síffi^__^V *¦* ';.-*/~':-''-" f*-''f * •'*''"'-*.*"'. .**«.•' '>*'.j'^rv-'*•

*•j_Ü^'''X''._» i___ __B__ _.___ _._. JS ''"PflMJifci- __B_fl_R^*_-__B_.^^BB_-BB^-^-^_li-^-K8^-l-S-BÍflBBB-Í flflflK fflWWatl

flfl »lnP^" "-*''-^-M^fe*'':" ' ''•¦•'™J BflV_WB BErlSfc'^ '•-i'.'.'"'''.*-vM8s^-flfl ¦_."¦"'.:'*¦ r':-y.-'-':-'-<-V'4fer^'^; Ífl_3

'flB B_________B_BB^__l-____9-lM - Jf, * > * ¦* ^_4 A} f * » '^M»«fl-B- fl\k_ BBr ^5 _B_?^5_B Ba >.A. > <^^ ^ilHBfe fi-fl-it&Vjfll«53 ^-ilki-«4BJBBBBflflflflflflB_--B ir > <***/' < i*w.^^w__l _te_. - _fl __K-flfl sflL $s ,:';'v^Sí^áí. -$™ iWB^HmBmfflBflPflF • :BBfl?fl|BflBBBfl^B^*flBBBBl' í

ià ¦

1 ¦ííííiII

E' bem mais acentuada a feminilidade dos novos vestidos para os diasquentes que se aproximam. Paris e Nova York insistem em dar linhas maisvaporosas e delicadas a tais modelos, e empregam a cor também como en-ieite, barrando de um tom mais vivo as saias claras, ou usando de outrosrecursos semelhantes.

Estas fotos, que nos chegam de Miami, na Flórida, traduzem mara-vilhosamente essa tendência dos modelistas modernos, apresentando trêsvestidos americanos de encantadora atualidade.Na página ao lado: bonito vestido em organdi ou organza estampada,tendo a saia em "plisse"

permanente; vieses e laços vermelhos.Acima, vemos primeiro um vestido de xadrez de algodão, com a golade fustão, e uma tira com botões enfeitando o busto. O outro modelo, bran-co e guarnecido com tecido de xadrezinho, tem o decote sustentado poruma tira desta fazenda, formando as alças, e terminando no abotoadodo busto.

(Fotos da Transworld)

uerao m- tu %

¦i1

F

\ WtWÈ&> k" l*3PfBfljsSi

JèèêS&í ' * «wn

Março-1957 81 —

as mau recentes novidade-, \ao \empte apreientadcu pela

"SÁUJOIRS" Df CONTAS _ Dt PÉROLA-COMPRIDOS-

BRINCOS - BROCHES - PULSEIRAS

BÓ.S.iS- CINTOS -ÍL/yAS

^w-y'Lodft'

WW0*R»»>w«W!^>5ír:-S I

^_n-'R. Uruquaimiu. 64wu. Li4 i i

--»«_-_V__->

'','!¦

•;

'I

1 t :-:'.í.

— ;-.-,.».-._-»«.íj

a""*-~¦~~

m

!

r

Conto de Claude Orval

JERÔNIMO Savannes acendeu umcigarro e consultou o relógio.— Ainda faltam cinco minutos paraa partida, murmurou.

Deu alguns passos pelo corredor do va-gao^ baixou uma vidraça e lançou uma vis-ta d'olhos pela gare. Várias pessoas carre-gadas de valises e embrulhos corriam aolongo do trem e trocavam adeuses rápidoscom aqueles que tinham ido despedir-sedelas. O ponteiro do enorme relógio da es-tação alcançou a hora da partida e pareceupor em marcha todo um formidável meca-nismo. Na extremidade da gare tremulouuma banderinha, e quase simultaneamentevibrou no ar um apito vigoroso; a locomo-tiva respondeu com um grito rouco, o va-por ardente brotou-lhe dos flancos e o ex-presso resvalou lentamente ao longo dagare. s

Jerônimo Savannes dispunha-se a diri-gir-se para o seu compartimento, quandoreparou numa dama belíssima que da gareagitava o lenço e _orria, como se estivessea se despedir de alguém.Nao sem razão, Jerônimo Savannes eraconsiderado por seu amigos como um «bla-gueur» incorrigível. Nada mais enfadonhoque semelhante reputação.Muito orgulhoso a princípio, não tardaraa descobrir os inconvenientes da fama deque gozava Em todos os jantares a queera convidado, em todas as festas a queassistia, e no café onde se reunia com os

SS- gnih sentl.a-se„ imediatamente espiadopor olhares nsonhos que lhe antegozavamas indefectíveis blagues. Riam-se antecipa.

Os cumprimentosnão uuacm ser

mÊÊÊÊmíilÉlltlpiP*

WfêmÊk

damente das ocorrências que Jerônimo nãodeixaria de ter para contar.

Assim é que, tendo reparado na joveme belíssima dama que multiplicava da gareos sinais de adeus, Jerônimo Savannes ce-deu instintivamente à necessidade de fazeruma brincadeira. Com um rápido olhar, ins-pecionou o corredor do vagão: a poucospassos, um cavalheiro gordo, de óculos, sor-ria vagamente, debruçado à janelinha.— Os cumprimentos de uma jovem tãolinda não podem ser dirigidos àquele gor-ducho — pensou Jerônimo. Vamos ver!

Desceu uma vidraça, e, pondo fora a me-tade do corpo, fêz sinais insistentes à mo-ça. Agitou o chapéu, depois o lenço, soltougritos inarticulados e multiplicou os gestosdesordenados. Quando o trem saiu da es-tação, teve a satisfação de levar na mentea visão de um rosto de mulher bruscamen-te invadido por uma estupefação sem li-mites.

Ao voltar-se, Jerônimo deu de cara como homem gordo, que, muito interessado, seaproximara.

Um cigarro, cavalheiro! — ofereceu,estendendo amàvelmente a sua cigarreiraa Jerônimo.

São lúgubres essas despedidas na esta-ção, não acha?

Oh! sim, gemeu o incorrigível fareis-ta, adotando o semblante de um homemacabrunhado por horrível tristeza.E' bem penoso ter de partir deixandoatras de si um ente querido! Sua esposa,sem dúvida...Não, senhor — respondeu Jerônimocom voz lacrimosa. Minha amanteAh!Sim, senhor. Uma amante loucamen-te amada. E' terrível ter de deixá-la por vá-rios meses!Por que não a trouxe?E' impossível. Ela é casada-Ah!

r~ Sim, senhor. A pobre coitada vê-seobrigada a permanecer em Paris. E paraque? Para ser martirizada por um bruto!Deveras? O marido dela é um bruto *Um bruta-montes, cavalheiro. Gros-seirao, vulgar...fa^01-áJ Iss? é que se chama ser poucofavorecido pela natureza! O senhor conhe?

Nunca o vi. Sei tudo isso por intèrmédio da minha amiga. Pobre coitada' níve estar chorando... e'Coragem, cavalheiro! O tempo 1 *«,depressa, em seu regresso o senhor poVlJSconsolar a sua bem amada das brutalici iflp?do mando. Com licença! Até jáJerônimo encaminhou-se para o seu enfnpartimento e deu rédea solta à alegria a\tsentia, e depois ablsmou-se na leitur 7»um magazine. ue

De súbito, ligeiro ruído lhe fêz levantara cabeça O cavalheiro gordo acaba vi, deentrar. Fechou cuidadosamente a nort?apoiou-se nela e contemplou JerônimoDeixei-o por um instante, cavalheiro -começou com voz estranha — porau.- novahseaVa

de apanhar uma coisa na minhaAh! — murmurou Jerônimo vagamen-te pela estranha expressão do homem gordoEis aqui o objeto que me parecia indispensável para continuar a nossa entre-

V Io Ld oJerônimo sufocou um grito e ficou li-vido: junto à sua testa, o cano de um re-volver brilhava ameaçadoramente. Quis le

yantar-se, mas a voz imperiosa de leu interlocutor fê-lo cair novamente sobre ofofo assento. in,rfNã0 Se Txa! Um gest0> um grito... elhe furo a cabeça, imediatamente'

deíjaT8' enfim'-- que é Que o senhor

Quatro palavras bastarão para lhP fazer compreender tudo: sou eu o maridoO mando?

tes°arexpressões tâ° ^!vaíSfnlmo í?lgou ver ° indicador do ca-valheiro gordo dobrar-se sobre o gatilhoterror r' e deÍX0U escapar um s"

Não atire, moço! Não atire' — excla-™onheco "mmgracej0! Um e™* ° ™S o,ntÇl? Um 8F8LCe^°l Ju^-lhe que

no, ml cf)nhecia a(3Hela senhora. Os ace-a mim Senh°r VÍU não eram diri^os

Jerônimo S?Sta' depois dêsse mau pedaço,enSSTdo. nneS reS°1VeU deixar de se^

\ " ' ''"WÊÊÊmmmri^^WÈÈâfc * '-^É™.

Como Helena Rubinstein Resolveseu Problema de BelezaPele seca

Sua pele parece ressecada, áspera ? Em pouco tempo fi-cara macia, elástica, viçosa com este simples tratamento,a) Limpe e suavize, de manhã e à noite, com oCREME PASTEURIZADO PARA A PELE SECA. 57,80h) Tonifique e fortaleça com a LOÇÃO TÔNICAtornando a cútis lisa, firme e aveludada. 57,80!c) Nutra e lubrifique a pele com o riquíssimoCREME NOVENA. Elimina linhas e rugas. 57,80

Depois dos 30 !Que há que mais deprima do que notar os sinais da idade ?Nada^ há que tão rapidamente afaste a terrível ameaçaque este tratamento, à base de Hormônios Estrogênicos,os mais poderosos elementos para rejuvenescer a cútis.

a) ÁGUA VERDE, enérgico estimulante da circula-ção sangüínea, reanima a vitalidade da pele. 88,00W CREME ESTROGÊNICO, concentração de hormô-nios, faz desaparecer linhas e rugas, rejuvenescee regenera as camadas profundas da pele. 239,00c) ÓLEO ESTROGÊNICO, quintessência de hormô-nios, prolonga durante o dia a ação do creme. 239,90

V #1jr. 'M 1

j S?! Bf ^| BW^^a^flB

relê oleosa ?Sua pele tem cravos, poros dilatados? Este tratamentolhe dará em alguns dias uma cútis fina e transparente

a) Limpe à noite com CREME PASTEURIZADO. Dis-solve o maquillage e deixa a pele purificada, 57,80b) Corrija a oleosidade com LOÇÃO REFINADORArefrescante, fecha os poros e afina a sua tez. 57,80c) Lave de manhã e à noite com SABÃO EM CREME,que remove os cravos e desobstrui os poros. 57,80 c

Maquillage impecável !Que é um maquillage impecável? É o que proporcionauma aparência perfeita que se prolonga muitas horas.Helena Rubinstein, com seus famosos produtos Silk,lhe oferece o mais encantador e durável maquillage!

a) SILK TONE, base de seda, protege e amacia;combina admiràvelmente com o Pó Silk. 57,80'i») MINUTE MAKE-UP, Silk Base-Pó Compacto,oculta imperfeições c garante num mínimo detempo o máximo de "glamour". Estojo 100;0Oc) Pó FACIAL SILK, diáfano e aderente, impri- l £me à cútis a adorável beleza da seda pura. 57,30 ?/'¦¦

Bh bBiÉl 'NíÉÍf JÜÉki

! i-.i

Março-1957 — 83

»ewKSS5s*wa«(»w*w I

Woaa

emacwna

fl ' i;Ü%'" '*Vjfe> j ""V " ^

ig^MflBSflfljflflflflKk . "'K-fc. wv; g»(j

il P^'***?^H^s IR.. * • a^.fll flfljflflJ ÍBBS$^::'flflf ;*-3flCJ>fc =^

¦flfll ^^flfl ** «k> *¦ s* ¦^•'Ím *^Kat -4*":"*-**>^ S*^f23?v;

^HBcinBxflj% '¦¦, r* i^A^i^r íi

BBBHSSEEí&lk*^!* *" _-MgUmFyVftí,,-. :r;*:4 ^'Í'í-.-'.'';;XW:'5^'":X¦J fl^Bí w^: *¦ fflflj flflh, Üa

cgl&flflflfigigpL ^^^ - ¦ ^BflflflLflJBBflffiiMÍ^gO^^E§ffiS&IflMpfl*^! jB^B» ^ flfll BfcffSafl a^üiSMteÉK.:xlíX -^ ¦'¦.¦¦ X^*'^l'flflflflflfl^sM^^BsP^^»F^^?Í^^''^ '^4ÉÍ«ÍmÍj(

X^JaJJraMBflflflflflflflflflr j¥'^ TflBV^flfl Bfl^xw&llllil B7 iLofl\i I'»'XfXxX ¦- --.^V^x^^S^evasflflflflflflflF flflWi&inflm. flflflL^/X *'1^^be ^fl flj \mW£&

^a%MiflTTlnBBWBflflflflflflflflflflflflii^",i^yB^',: XÍ$K^flJ flfl^^ ^^|

flftVST>' < :3flk ';'.'"¦'-'.'¦ flflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHF ^H BP*we, flfl] ^flF ^flV£n«Mttíâw

& : ^flflt^fll fliW. àsl*

XKjâBJjÉflE&JBHflfl Bb&" flfl flflxflflJ BVflfl flfli

&x flfp' , I

flí'<í fl flXX .flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl ''

¦ fl flfl*

mx- fl mm**^^^^u^mMWMw^^'M^',mmMMmW flflfl''*-#* ¦^^¦¦BflP^^™^^¦"$» X ' - ¦. - ', '*¦ E- * > .'¦» '¦' !i&Xx. •',." *"*¦>• , s 'fll qj ' -. - ¦

'* X/.¦ (;*- X " !§'• • '* '-' '

X' X " ¦ ' W

p» . „<çX * .„, ^.«.f ^ ^ -gj Xf ¦' ' *¦ ¦ ¦* ¦ XXX ""' „'*%.'*

Êi^.il)^ ;^ ,í* : í' *¦ ^*^*^ÍBflJ ^Bt sJflfl fl(IBBwfei5f&. vKJty-Ji f''¦ . **-'-íG- . '.*j5

'íXj mwwm ^ct.^ _^___jflflJHP^^ fl flfl'P^^ flflfl I<' flfl flB ^^7 Bfl flfl, .*'• flB •' JàtmmaWMWummfflS*! flflVê '^mnBBBBlrimi '' **• * '-.¦•- ^BBBBBBBBBBBBBl

fll ákhàÈÊàm W%t /^^^^^^^^Hflfl flfl B^ jik •' JQ flH flr "W '^j|ãflflfl Br IMEmB mmWí. ^flpflfl

I b fl È **^fl IflAflifl ^U ^^*i^k flVJflfl Bfl ^^H flfl '''^pSr-''..^fl|

Hfl ^^x' '''^'S Ir" flfl

¦BflBBBBBBJ fll |K| ÉSÊm^- "V fllflj ^Bflj Bfl^flp flfl -*% flBJ flflflfl flflflr

'^BBflflflr^ Bfl.' '"X flflflBtflfl Bfl

I flfl^ ifli flflfl ¦flr flflflflr MfMiH BK ".í. flflfllflfl Bfl

I flfl' y ^.^flflflfll I¦:-:X-.'' flBBBBBBBflVflT' .^^—iÉÉBB flfl*¦' .,*¦&> * iflBBBBBBBBBBt' * í< , x<s? if^ ^flBI flflJflfl Bfl ¦ " ¦»¦¦—b™b hws^ ,a ^"L './ íil fl11 I ^*x->»^«. t SI

ISmÊ flk ' %r ' ' Í^Mfl^flj^ESJBiHf^^^wBflfll

4'flflflflr ^^p^. .'í '^HhH^^^B

V „£*-{*? >«x '^"r*3^flfllÉ^^fl^HB

BflflBflV ^íS^^^^^Í^^ ' -' ' ¦¦¦¦.¦;¦„::'¦¦¦; ".¦'¦ -¦ ^i^Bfl&^^^^^^^^^Ã"'S^V" ;>*»^5^ *^l

l_r "• j^^^ ™ * * 'T«r '%''í-* ^B.'.""' ,^|Bfl3BBflHBJ|BflH'x-'^-''." W^ rx ^"'^^«fl*^HBBBBl

*"*"Wii.W -'¦ j>vi!í &:*°' ^t-'^*..j. "-'í^Sffl^

-r. . ... '¦ ' ¦*M*i«*j&«,,»x»w' ...x?K*„. s x<s«^tf ?í sfò * ,

flfl BBr':''

flflflflflflfl

BflBflBBflffl B}'':'''

*«;;«^ ,̂«#.*-' ;y;,*¦«

'í^m '^mt> m uHiicD

4 «Vi***>*•#• ••*

iJM®. ?.':*¦«¦

XiÁvPi^S '«X*'**,*> Jj:

!;&.'* èp,*%¦¦

,tv<.%s«-

,-X:'X:

¦xp

i"SíV\^-. '«í^^felfcj?^*^1 ..*;*" .C^</*m^- :CÍ

X's-^«:«

JÉWf

ij»*»

::ltX;

flflflflBl

*¦¦ .x^*' .*«:*•*'* v?^^:. :f:íXls'«.."ají!»..^ „.x.#* ' ' ¦ ¦, j**1** "

>^^SbbC '' '

Manita" é o nome dado a este modelo ita-Liano (de Milão), em tecido estivai, comlistras compostas por florzinhas coloridas.U vestido é simples, decolado regular-mente, e o bolero termina rente à cintura.

O estilo alpino foi gostosamente aceitopelas garotas de Miami quando Co-nnne Gustafson apresentou este modê-Io em popeline negra, com blusa de algo-dao estampado e importado da Áustria

— 84 VIDA DOMÉSTICA

7ViX:>X'hV"-

MBooozazMoMizzzzzzlazzzzzzBaaaazM_i

arque um

* **

use Pó Compacto

á

Gronf . 24.504

WfS^LeA \B' JUr .•yS-^^ÍB s;.-^;3skv m.

\\ jÈt.s '^^s^oái \I KE^^^Ü \lSB|^BIz^zzzz^z^zzzzzzf*r^I^^^^^^^^^^^^^^"™^^

1 ess»**^ . .¦ )JBBB| Novas cores:^^^^^^^^^ - ^^y\ Cognac *•''

¦liH^^^^S^P'^^F:^5? áMÊmm Tâmara

BÉ? V iL-^X /S^ÍS <? fsL HlzflzzzzB^zzBBHRBHBSiSSSígla

em seis lindas emodernas tonalidades,para maior realcede sua beleza.

II

||

um produto da CIA. PALERMONT I N D U S T R IAL - São Paulo

Março-1957 — 85 —

mjI ,'•"•¦¦'¦'¦'. *

P" £li+* ^^BB^^^^^^^^^^^^^^^^^^^f- iü-!Hfi ^» *s ^3 B^KBWKmvaSka^Ni^Sr^BlPiaíasP

'wc_ \ ^_ -j^ '^wm%mmm£MÊlS&^^

aj m^^ ". g ujAgora em nova sfsf^lembalagem 2|< = |sf

uj o a £ < a 7CT »" ,-. m > Oku

y^J .,, n^ *2 <^j_ -^ rtV/

; í < 3 ~ ^ «" :3f f iirni:: íí Üa » B o * "* IrrtTtT lTi I- iLLnTi PI ¦

I í ímm fffffi itff lll **3 '. íTITTJt»I

mJT^j H ffi I Ü] w jp j < Z ^j nf

,f|?BK| 5 s ã 2 è s <khiilVi Ü 3 5 3 5 < 2

r < í % £ « £ ü1 o i" o a tf

««¦Siri _ *** n w a ?- w«j. 3 . i * <i w ¦* -3 * ri ?. i*

Coloque na pasta escolar de ;.seus filhos alguns envelopesde KURATIVO YORK, paraprotegê-los na escola, no recreioe sempre que eles estiveremlonge de seus cuidados.

O KURATIVO YORK é defacílima aplicação: a Sra.verá que eles farão seuspróprios curativos emcortes, esfoladuras eoutros pequenos ferimentostão comuns nas crianças.

Primeiro curativocôr ¦"'"'

lançado no Brasil

em dois tamanhos:normal (branco e côr dapele) e mirim (côr da pele)flexívelsuper-aderentetambém em caixas de30 unidades

ijoiHo»fv.V)

INDÚSTRIAS YORK S. A. - produtos cirúrgicosCAIXA POSTAL 8693 — SÃO PAULO — Representantes em todo o país

EM "CROCHET »

' >:"-':-¦¦^'¦¦¦'^ rfíjékí ' ¦¦¦¦¦.'¦¦¦-

^•yJXJffJL ^ÊJmM>£Sk^^^^^^^^^^^mÊSK^^St^^ík^BÊrf^BISm''f'^:* tf^iAt^WX^^JMr' TP^HB^BBHBHBBHrflB^ai*

*""'-*sÍ.'- '*'4$uiÊ$mm ^m^mmmmwmm^^nk^ÊMmTSF^^mv^iír^^^^^^^r^^m^ ¦¦ tB Nk^X,j-~Tr'í '•'¦'¦'¦ Jmm mm TM Bnr tBI BB^E&Élk.vi^,'/ v;V/,B Br ^B BaT . tBB ijjriir'-

P,'T'-Á'-''''^mmmmmmf ^mmmm^mJB^mmiflSi^Tmm^ffiiffi^ '-^B HkÉSi¦\/ mm BBBr 1™1 Bkf ^B BBPIw

JSB BBBfiaBjggffil&** i^sWBBHBBBMBfcal iéÊi$ÈÊÊÊÊÊÈÈÈ^ "'¦

^iiBf?B«ilp^ »v

tH wfJ^TWBBaiBHBBB^^y

AZMZto feminino este modelo em "crochet". desenhado por Ann Fleischer.Us detalhes da gola e dos bolsos foram trabalhados em forma de "olhos". Li-nha de seda pura para todo o modelo, que se compõe de saia e blusa,notem bem, leitoras, o ponto em pregaios um verdadeiro desafio à suapaciência... '

MAÇUILAGEM PARA OS SEUS OLHOS... — (Conclusão)Mantenha sempre as sobrancelhas depiladas dos pelos desgarra-dos, conservando o seu contorno natural e simétrico. Com o lápis,corrija as falhas enchendo os vazios. Em seguida, passe uma p<-quena escova nas sobrancelhas para esbater o colorido. Com umpaninho contorne as sobrancelhas para remover o excesso.O lápis pode ser aplicado, também, para alonçar os olhos, aumentando-os. Use-o com habilidade, sem excesso.RIMEL

;m Em geral, a mulher sabe aplicar o rimei. Os erros mais fre-quentes, nota-se na quantidade aplicada, grudando as pestanas,uutro erro anotado é a aplicação do rimei nas pestanas inferiores.1 enha sempre em mente, que a aplicação se faz nas pestanas su-penores, somente. Aplique o rimei umedecendo a escovinha e pas-sando-a na tablete. Aplica-se de baixo para cima, ou seja, da raizpara as pontas, nas pestanas superiores. Depois lava-se a escova,aplTc?doedemaiUsalqUer

eXCeSS°' desSrudand°-as isto quando tiver

TREINAMENTO

. Toda mulher devia usar maquilagem para os olhos, porém,Sra

de,Ve aPrender como aplicar. Algumas seções defronte doespelho será sempre conveniente para aprimorar a técnica e prá-tica, antes de se expor em público.— 86 — VIDA DOMÉSTICA

m»K ^r^lWMl mP$mmm\ WÈÊÊ-$&--' ''"'

^wWmWsmmmmmwfl ~* —— .

,^ ^^^^tl%2jkW^^ P¦>.- ' ¦ '^ ¦Pfe;. .. 'rr^E^i^^^>^ ..',-'•'- '" ¦ \. H•li

VÉU ENFEITADO COM MOTIVOS E BIQUINHO DE CROCHÊMaterial Necessário:Linha Mercer-Crochê CORRENTE n? 40 (nov. de 20 g).

2 novelos de uma côr escolhida.1,40 m quadrados de tule branco.1 agulha de aço para crochê n° 10.

Dimencões: Largura cio biquinho: 1V2 cm.Tamanho do motivo: 2 cm.Abreviaturas: tr — trancinha; mp — meio ponto; cdcrochê duplo; pf — ponto fechado; sp —p — ponto.

— pontoespaço;

BIQUINHO0 VÓU Pam Um dlCUl° dG 137 °m dG diâmetro-

tr- rlnPtlrr^ra.: Começar com 6 tr, * 1 pf na 6? tr da agulha, 8

In U I J? ate haver comPnmento suficiente para dar a voltanwl %

VeU' terminar com 2 tr, 1 mp no mesmo lugar do

aw V^T t cd na Primeira alça, * 2 tr, 4 cd na seguinteaiça repetir do * terminando com 2 tr, 1 mp no primeiro cd3? carreira: 6 tr, 1 pf na 4<? tr da agulha, (1 pf no seguinte cd,* i i m ?° alto do último Pf) d"as vezes, 1 pf no seguinte cd,i Jr' (1 pf no seguinte cd, 3 tr, 1 pf no alto do último pf) 3 vezes,íapí n° seguinte cd; rePetir do * terminando com 1 tr, 1 mp na& das 6 tr. Arrematar.

írníder ° bi(*umho à beirada do véu.MOTIVOS — Começar com 6 tr, unir com mp para formarum anel.1? carreira: 12 cd no anel, 1 mp no primeiro cd.

cd \\ ca!7elra: 6 tr' 1 Pf "a 4? tr da agulha, * 1 pf no seguinte

i V r' i pf no alt0 do último pf; repetir do * terminando com1 mo no 3? das 6 tr. Arrematar.-'azer mais 69 motivos e prendê-los no véu, conforme mostraa íotografia.

11èb

Siin, porque

LENÇÓIS SâdtóiiP1

cabem perfeitamente

no orçamento do mês.

Custam bem menos

c|ue fazê-los em casa!

S*—^V

?.-¦ ¦ ' ..•¦:;¦»•«

''¦¦¦••hih^m

RNTISTfla marca de garantia está no ourelae a qualidade em todo o lençol.

i

!

i

J1¦¦ir,;

ao com/,™,., insisln: eu quero J&Kfc^Ê*RNTISTflMarço-1957 87

íi! i:

¦II

CAIOEI ADNI PA MUITO...

^BflHflV jifc' 11 / / «¦BB/t'^'';..^^^^ BHffiâÉifl

By "'¥^i-.. 1 »ai ^"^^K?™*' St if*>, BMkI&&,S^'^ ''^* '' '**- -já // Mfcüa»,- ¦..•¦•¦.¦¦•¦ ¦ :^fc .,.';-..¦.:..' ! -,^#F. ¦*¦ ¦ JÊWaflr''..v: V-fcáM» ¦;^wHSti ' ' W '¦¦'' jBfl¥flKfci^»l?'';B'^ /?>£=,, >* -Bi // ¦< áfl^^-írflf^. ¦¦¦¦'¦^¦PBfHfc;' '':" mn''-'- ' ':-- '^B*5»m'::< flBg

';*£* ^b^^BbBM'¦' -^¦flr aWjV. ';'^Ê^>:"*: '^Xy^^^Là^^y-XX// &À íMpXX .X':lnr:.' ~: .~~ 'TM^flBHBMsiaifl^^^MBBflBBa^^H^"-,-M

»St]^TÍy«^^1^5BBBkv WÈÊ&Èàmí^^jÈF ik' "'-v^v IlifflAlÉiifSlr'^^ J& "'Xttf

BKtfwSSBIttv^Hi^E^^k í*'-*"jfl Bfe <¦..')&

)¦/ ' // BBk."- *&£$?¦¦'.: >í':&bF Jm - ¦'•'¦*¥ .^ÊÊ *^9k flr/'' ',,' ff flflj^^A^BBBaMBs8BBB™^p^M™BB^Br Bsto^V-v'-»/

'¦"•-{? ^HL %*'¦¦¦ ;9tB ím W>m '•¦ ¦¦¦' ;'^lk Bs?' * VH^SBBfl B ^hsb ¦¦- v^

vk\ «Sk tBJb ** t''flj jbF'' '-': ''

j^r flBT^P^""'' ' "'vBBka. BB^r*^'^»^»* ^HR^^^SHlfl^^^^^^^Hi^ fl^r VEÉ&V^^^^A*xi '\ B' ^p>^ MF^hStr ^m>) tBW BKSSPIu Bjjfe.-??g- ffis&Ajg. ':^m Ntl&ffíísÉAX- -\ _5» _^^W£~T^^^_ <&-¦>¦'jy dHU.f.v'.v .¦:;-¦-. >3M^ ¦bs».--*3'í-.W HP^BBBf «s&.,>?«Pi\\V ^\ .^B^lBflBMMMPfBJ^m ¦ ^^0'--'^^flBkív -' :'\idr .J^rBflW {"f . .-¦. flgk H^i-'r":*^''i>ii ¦BÍsíÉÉiilí' i'>1bbbf VB^^^^IÍk^\. »¦'» *tBi *iBfl*^MB*v'' /if w:

*^V ¦ "¦'''" V' ^^B^-ã^^ V^flflr*T nflkvV. flftllilli^fl -tBflr .^i»> ív/^'jfiL.a/flBBT \BfâͧÍlÍÍiX^m&isISk aK XjSÈ^ $ m **1k8 ^llkx ^^ Br cr *-»flà^^v. ¦

" I ^flT

"2S ' *BB ' ' \l

^m':'' ííBBIsSbK*''íw'i. bí' .v Ifi^^k •>' ^^B a*«^.-^'"--1?í''-'»*í;'^'-:^'''-:5iBB\ ^s. Büüs&iS ^B^rB^^PBB^BBBBBBw k'í;v-'3iim^jfl EB^i«Sgi8«BE:V »? /jtVIaí ¦- Yk -.¦-""'" ¦v.íi' flk Jr BB' íjft^ ' <.. . uflflkl ^V HtS^^wfl .AflW^V^BJsi^^^tS^H^^^^^^fBfl^^^^flBk, Sv^S^^mI

.yfl^IlálllaBP^' 'I «'¦ ~^^P ^iPfj^f'i ^abt TBflBjBBBF flT iiflflB1' tkk^%?swBIIbíh§ If11!Í«IIÍhT

/flfl BHk. flflflflBk flfl Ifla^^ÍTTirBí "Iw/"

' 1 i^l K'* \flj R4 ¦^|||g|p|i^^

Pam gjíg fim-de-estação, de dias ainda tão tór-ndos, nada melhor que estas sugestões: vestidosleves e decotados, saias e blusas de algodão.Aproveitem as idéias dos nossos figurinistás.

RECAMIER< o PORTA SEIO

PATENTEADOde fiW/M CORIDORI

Sete de Setembro. 134 I Qnd(U

— 88 — VIDA DOMÉSTICA

15Wpt~

Os feitios são simples,porém bastante atuaise elegantes. Saias roda-das (em três dos mo-delos) e corpos que cm-gern bem o busto.Quanto ao vestido ver-melho, é uma vari-ante do <c chemisier",com gola de "pique".

jsêêb/ê, HSpjpw. '"'BfllBKLáiflflA».

BflhflÍpiíniiÊHA ¦ Sflfl ^fl y ¦flflflBpfl^':-«» ^¦flflJPPJ^:/;.v)*pW^ 'flfll nr ^Bf^TV';':.í ^flj|fl"%«-v';'í».:;; Tm \\ #Jfct:i-j»;íSflVtfÉHjflBjL^f;,; » Ajf flfl «pba <4RBtt J^" ' S5»t^

^¦J^^^^A^^af *&£'•-•' pflflfljf-íff* flsíl&í5 i^WÀmw«BBPKlIffíi tL;^^'.'-* Bsmt*' a m ilA II

^flpfl "" fln VI • 'w BUS* í"^w j^BrlHa vA^fêfl ^flflr ¦ -' -'--¦« fllPPfl^ j^g^BflBfl^^^^flBsll

^&m iy BKBH^^B üW. ^| ¦ KÜB ^k. iflk- sffíSí .V— ^"' Ti'rfBWffl r fB ÍBüM BWIiiBBfBb .^Bl BW Ia» BBM. w% ' ir ^IPJ/^flf MUI U*if ^1 W*»^.M

¦'^IP^flsflí fl\kfl ^^n-Sf Bfl! Pm J^fll k 1 ¦ ^B fl VI ¦ flj SPajjF''^r K /' ^^^B flB^flfl^lfl

flY^m .jtl!ÍÍÍ&fl ¦¦ flfl .^flfl Ifl \ ¦ > '"^P^flr

/ 4$&fâM.WáásSíw flflflflu9nÍA Bufflflafc» flBSi^íWfl» ^^::':-r:-U'-:i^fÉBr BBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflJ&sgfl fl V*ííiííBW¦M *?ww flflflB Bf tM"" ./' ¦MÈÈr BB'« ^üm.^¦r t*fí rÉ^T ^BBB/*Ü HfiT<bsBb ^fl flfe^ll^^B ¦ f ^^ TÉfl Bflr^-í;VA«f <ifjw fB^V

iT Jr i BrajBBflBP/fl P fl Píi^l Bm^ifl I^Bl Irl • JilJr^»w>*¦¦- ^ ' i BflBBflrTBLyflVfl fl^'--' - -i-B Bk^ B<;* fll w Jilfí 4. ^S^.\V-":' í?'fl i flfl^Bwjfli^BPfl Bi llilfl iL Tflflflflflflflflflflfl 'flflflflflflflflMDflr ^"^, i*»iPi wüâ j*^\

mm ^B HPâssSBllI BFjP*'^B Br ò^^^lRfl Bll ¦¦IiRk 'j-^W -fi^BB^H^^w^ÍÍÍifsflflw

» Tb.^bB 'M^^^^T^JJfy^^aB J^B^JÃMa^* tbB ^fl^^ -w^ "^^flk ^7jfl fl flffl ¦flW^ fl Tá A m "w ^Briá^B ^flftjJLyA-^'-T^vHfli

f ^^^^^fl^^^^PBlPflBBf^^l TflflflflflflflflBB %*^BpW flflfl P^lSflfl fl líJj# ^flB^i íBjflBp P^I3 bBbB flMãMtmw J/ fl flJBftBfl ^L \P» ¦ As ¦ 1

' '#

fl] Hufl fl '^BBBPBBI Ifl^^B BflP^x^ flfl] ' viv *jflflflflflflflflflflflp^^¦ Ií ¦ ¦ ¦ ¦¦.^¦flflflflií'.üflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflP^.¦ . .flflflífi^J' '''-^flflflflW Brí^^s^^BP

fl Kfpíiw^iir^ flflfl^|ifl|B^lfei%| l^^il flvC^P \^*^*w ri

¦fl^fr^S IrBilJlB jB ^Bt^^B flr™Pll aWjflfl fly^'«i\jf^;S^ttL- ^ t^ flTflTnflÜu^ Bt* '"""'"téV

¦W^Él Bídifl rT ^fl flfl Kfl PíjB » Biái aJ* # wk? flpfl ^^ 'fliBkIflfl HlblJI ^'

'ãKfllrBfl flfl BB B^v flflL^» la'::í> fl* Mflr *« m

^'iMBflWiBWBflffWWM '/«flP§B fl^flk^fl Bfl BF'^ ^S@r li tM' ¦'.'-- yir/ flfik BfjL^ Bnws Yv . Á&iBBPif^BBM^IHL. ^1 VBl '-HÊÊÊB m& um wÊkJ WÊÊImítrwBB 's"^l"BBB| Bm/ BE BjflflLw^e flfl^* - ~ l J^flflflflT pT^B WEflBul PflV ^BBpjp| BflPflPa BflTafl AflFA: ."¦'*' -'-JíaflP^BB ¦¦'¦'¦ /.^%' Êmiá ¦'"¦-: «^^"'i^ jBPRr^flflfc.^^flp "¦ "::'A;.^^B

li"! Bl ' ^9r ' j^l fl flfll P' flj^.flP-i íS w 'Jflfl flí^flW1' 'flfl; • fl\'v-"fll flfe' .ãâil fl BflCfl ~,r: ' llli %s^F '''¦ - jB fl ' ' flWflflW ^flfl •fl\>'íBBjBkL' ,*>áâfl B fl Bfl Bkk $££b>+^j>m . gÈÈ .^wf' «áflrf . - lfl^flip "BB ' -AM

I fv B BsUPB ^W^B^^I BB Bmv^^Bt ^Zf '''¦<'¦ wsÈ ' %fl >;<^ -i ~ 'fl w-- 'S^s wul ¦"'-^fli

/* flfl fl Bk. JteJLiBP^ ' wÈt.yji^^^ÊÊÊÊ^^rk--ii'-m ^^1 ^^r." ' BBBBRf^SBBI BBKBbV.J^H ^^k - ^Éí> ',•;' -¦'¦ ¦-^-jf^Wílanim^P Sb^^tfriBIBHBvBVBVBV^^jr JflflJ flflf .-..¦ .afl Bfl^ü^B^fll Blflk#fl'"'-¦' "' '**É*flfl1P^p^iflfc *Éff fluÉBflHMPMPl^^^^^Swmm flfl fl B)l *p"««<r fl Iv '¦ Br>L J^ BI BT i ifl IWw. y**"' ^^^bpPP^^^^^

^H B hH^H l^^l fl^TflB Bl?*JflH BBflV^BB ^flflBjaH^^^^^^^^^^^gpBflflfl*flfl aflr Be'" flfl flff^flfl flHflplaflfl Iklflfl flfl

flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflf •S^flflflJ ^k'E| iK^fll Bflrflfl flBnl^^Bfll BflMfflfl flW BB Bfl IB fl^M Bfl fllnfl B'¦fl flfltf ' BMflB BB'flfl BB Hlpflfl

^^^^^^^^^'"^flflB^BB^flfl B^fljflBflB ^^-f i^| ¦BflB^fll BB ^^fl^B fl^^B l^fljflfl':. '.'^Éfl BVcflvflí^fl flflflB Bir^BvJ ^¦^flv^^fl^^^^^flfl^"'^

»flfljBB BB Bfl fl/fl}. ',^*B PÜ^ÉB flWflflflPflB Blflrfl ^^L

BP flVfl B^B^BvX^fl flrm^flvJ BPjfll flflj ^^flliBr '.^flfl ^P''^^ •• 'jpMesmo em casa, com oauxílio de moldes e umnadinha de boa-vonta-de, poderão vocês exe-cutar qualquer um dês-tes modelinhos. Esco-lham, entretanto, teci-dos de qualidade e cô-res firmes. Em algodão,naturalmente. E nado-nais, de preferência,pois que a tecelagemevoluiu muito em nos-so país e tem apresen-tado o que há de me-lhor no gênero. . .

m • ííaJÉp '?7*fl^ill"B^^i*^

I , / fl i ^\ y / ^K

:

1

iIi

Março-1957 — 89 —

" '¦¦—¦ '¦•¦•¦-'>-• <hrir^?+~^~~**»r?

::-'-<.-.^i2mBismm

A BELEZA DA MULHERdepende da beleza da pele

^ Os elementos químicos biológicos tais como cremes,tônicos, soros etc, embora suavizem a epiderme, não con-seguem um tratamento estético completo pelo que seusa, com freqüência, a massagem manual, eficiente quan-do aplicada em Institutos de Beleza, por pessoa especia-lizada, mas provocadora de indesejáveis deslocamentosde traços quando aplicada por si própria.

Para vencer os inconvenientes da massagem aplicadapela _ própria pessoa, foram inventados os "vibradores"elétricos ou mecânicos que, de maneira facílima e segu-ra, substituem com enormes vantagens a massagem, con-seguindo a procurada tonicidade muscular.

Essa tonicidade é indispensável à perfeição da pele.O rosto é composto de músculos, uma parte dos quaisfoge ao nosso controle, ou seja, que não podemos movi-mentá-los à nossa vontade. Esses músculos constituemuma espécie de armação do rosto que sustenta a epidermee o seu enfraquecimento provoca, irremediavelmente, aruína da cútis.

O efeito da vibração atinge os músculos através dapele, tonificando-os. Aplicada cada dois ou três dias pre-serva a queda dos traços pela ação tônica que exerce sô-bre a musculatura, age com enorme eficiência sobre acirculação, preservando ou fazendo desaparecer o queos franceses chamam a "Couperose".

A indústria nacional apresenta o "Vibrador Apoio",de emprego simplíssimo, com pequeno motor elétrico, si-lencioso e uniforme, com quatro acessórios para aplica-ções específicas:

BB^B ^^^^^^^^^^WBi B

WbbB^J1P£''';'' "'- * '• '* -'•:*' ' ,- ',* -i\l 'vJ '," 'vmBB BvBw t . /% *s: ^*ví}s*js;-• ¦ ¦ ¦? -.. ¦*

¦BBBBBBBBBw '

-'BHB^^_* •—^^^m^^*m*'--ríntàMli *$** 'y%Ê*ÊÊMm B^PlN^BsBkw

^^fcj^^^^^^^BBBBBB—^^r" S—^V^^

Limpo o pele e abre osporos, deixando-os aptospara serem tonificados

Esponja de borracha pa-ra espalhar e fazer pe-netrar o revitalizador

Para os cravos, espinhase massagem nas curvas

menos accessíveisdo rosto.

Para a massagem da peleque finaliza a ação tônicaTomando a fechar os poros.

VIBRADORAPOLO

Cr$ 1.650.00Pelo reembolso postal

sem mais despesas

CAIXA POSTAL 2981RIO

em Sao PauloR. Barão de

Itapetininga, 50 — s/622

Paro revenda, dirigir-se a Produtos Plásticos SII. Ltda.B. Bruno Seabra. 82-A — Telefone 29-1879 — R. de Janeiro

CAIXINHA DE

i^jj èbf^^TíavmT ^Por ESMERALD

CORRESPONDÊNCIA

Minhas caras leitoras: não pensem que publicoa carta que se segue, por uma questão de vaidadeSe me escondo no anonimato de um pseudônimoe porque não desejo de todo vangloriar-me e tirarpartido das possíveis pequenas vitórias que possair alcançando nesta missão que me propus Meuobjetivo e tão somente ajudar a todas vocês coo-perando com um conselho útil, com uma palavrasensata e amiga, que às vezes não resolve a situaçao mas auxilia a suportá-la. Se hoje aqui estampoesta carta, há pouco recebida, é porque quero quevocês vejam como se pode fazer o bem através dealgumas palavras enviadas a um coração aflitoNão hesitem, pois, em pedir socorro, quando esti-verem angustiadas com algum problema Tudo seresolve. E o dever das criaturas humanas é se aju-darem umas às outras. Contem-me os seus casos,debaixo do pseudônimos se quiserem, e terão juntoao de vocês, ardendo do desejo de bem servir, o co-ração da suaEsmeralda.

Carta enviada a Esmeralda por uma leitora,cujo nome por discrição omitimos, residente emPalmeira das Missões, Rio Grande do Sul.Palmeira das Missões, 9 de dezembro de 1956.Querida D. Esmeralda!Inicialmente peço-vos perdão por não ter agra-decido antes o conselho que me enviastes, o qualme fez mudar de vida e ser feliz. Feliz porque des-de aquele dia em que o recebi, nunca mais tive oremorso e o temor que outrora eu sentira. Não vos

hT ™J!SCrit0 aníes' semPre esperando uma decisãonos™ ™?vÍ2nradCí: ™S C°mo se aProxima o dia denosso noivado, achei que antes devia agradecer-vos,porque se isso acontece devo primeiro a Deus e de-pois unicamente a vós.dadetfradeÇ°"V0S

d<? t0d° ° cora^ão- Muitas felici-CORRESPONDÊNCIA

com^ni^ -NO tAR - Ri0: °ra. v°<* ™sma

aue^ r?In «?nCet-UdTmo taxou ° seu cas°. E' evidenteZL TrL g a« deSSe moço <<tã0 chei° de qualida-SnT VT mesma diz' Nã0 acha Que, só pelof ^ foTP^rdIr Um bom Partido> ^tá arriscandoLnL ?ade e a dêle? Nã<> acha muito maisvil 3p m 10 ü"e ° tempo amadureça tudo, eraainda pS* ™i°?lhf ?s frutos verdes? Seu coaçãomovfrnpnt^6^0 ? fantasias> você precisa sonhai',? ZÍÍS! / ;Se' ílertar' conhecer gente nova, ir aindabPrfiS? menSite V qUebrar um P°uco essa sua ca-rtS2«Sc

aluca-de e.ncontro à realidade. Com seusslrSf Pn^°S' e mmt0 cedo Para Pensar em coisassp w£2i casainento. Viva mais um pouco e nãoae â?Pr f,r>?el0 fat0 de Perder uma oportunidadecMnSrítn ^

casa™ento conveniente. Esse tipo demíníf1'' convencional, em que só há

niehte ' G ° tip° do casamento inconve-

sua Idad??1^ ?. ^ssouras - Est. do Rio: Natédio^oup vnJeH-fato'Jaro <*ue uma moça sinta odemasiado %MP SenÜr' Sua vida deve setar sendoversa ir 2» S\n°t0na' mas você declara ser impossí-ferentes Sír Pe(*uena cidade, tomar atitudes di-é mudar fMtl>d? Cenario' °ra> o importante nãoW é o ctSari°' pois. ° ^portante para a peçanao e o cenário, e a própria peça, são as persona-

(Cont. na página 107)

— 90 — VIDA DOMÉSTICA

n

i

t

«CARAS LEITORAS»: Muitas vèzefwcoração sofre mais porque não pode abrirse, porque nao encontrou eco ou compreensao para o seu sofrimento. Pode ser que asolução venha de um conselho dado de boavontade. Espero poder ajudá-las, com a ex-Jflf P^iencia de um grupo de conselheiros oro v.§ fundos conhecedores da alma humana." |

Cartas para Esmeralda — Redaoãn a* H,jm Vida Doméstica - R. m^AvaS^i^ fl

*M$Ía,t'\'\ \

I tf 4*t

imanceEnrubesceu, negou TMSr* +««i,~vQ^u i • • • Aic5uu« i\ao tenho coraerem

S^Sudâsenhora amiga-AIine Pôrto «&•»«,.

quel EbÍtTaOUFr,à PreSenÇa f*

eSCrÍt°ra- ° COra«ão de Ra"de mocinh, f% 1T •8nmdeI. acontec™e"to na sua vidade Tonh" an?': C°nhecer a<3uela que lh<= Povoavaas mão, J^entude,

cujos romances devorava! Tinhadescnrlí, r'

"' í*0* d° ído'° temÍdo sua línSua *

^enrolou e saíram-lhe as palavras, a princípio a medo,logo depois em catadupa: 5

.'o1na"nrPf0'l/rande admirad°ra s"a- Leio todos os seuslomances. Adorei o último, «Flamas devoradoras". A se-fô tirSaTVVa°-íem! Par6Ce tUd° tã0 natural> c°™ *um perS™

da "da: ' • Sabe que fiq™ apaixonada porwn personagem do livro, o Gustavo?. . .ras mcj^i0

slmPático da romancista cavou-se em ligei-ai 'Ugas alegres. &

Nãc f7í^0St°.U? ~°ÍS .Saiba> minha menina, que ele existe...o inventei. Tirei-o da realidade.'*ram mais os olhos de Raquel.é a-sim m

C°T CU gostaria de conhece-lo também! ÊleAc -litp Smo bom e lmdo como a senhora o descreveu?conhece m Prêsa a êIe> e todos os raPazes que voude

' nhum!

C°mpar° Com ° Gustavo, e não consigo gostar

lei) rt?h!- não diga! nao quer° ter sido nociva a umatavo apare ^^ G encantadora! Certamente o seu Gus-menos me\-era'

' ' Se não fôr exatamente igual, será pelotodon S° Pfrecido- Gom os seus 15 anos, você tem

p aireito de esperar. ..

onde andtva° ^r^° 6XÍStÍa? E eIa> ^ue não Pintara

tudo o qu ' eixara Passar o momento, sem dele tirar

^as assim necessitava Para o sustento de sua esperança!mesmo, esperava. Se o Gustavo estava neste

^3.^ nã° S°nhar qUG' Um dia> »»» ca--hos se

N* rhGrdeU ? VÍSta a escritora> que se ausentou do RioNa chusma de rapazes que ia conhecendo nas festas ne'nhum que se pudesse comparar, aproximar do ideal sonhído^ De cada um a quem era apresentada, esperava ouviro nome. Nao, nao era ainda esse, provavelmente não ser™nunca, nenhum. E o noivo irreal,, imaginado, prejudicaráos p»m. noivos que cercavam Raquel, atraídos pell suabeleza e simpatia. Ela não queria nenhum deles Estava

eSse. T" ™ C°"heCÍa' a qUem talvez ¥*> -esmo

Tia Alice possuía uma linda casa de campo Tio Má-no era „co convidava "gente bem". Gostava de cercar-sede mocidade alegre, que rimasse com o seu espírito iu-venil. De vez em quando Raquel era chamada; e que e-vasse amIgas, todas jovens e bonitas, que convidasse tam-bem os companheiros de festas, os rapazes de boas fãmí-lias... Tia Alice tinha olho para fazer boas escolhas Táhavia casado duas sobrinhas. Não seria difícil arraniarum bom casamento para a encantadora Raquel. A moçaunha tudo. Beirava os dezesseis anos, mas era exigenteNenhum rapaz lhe parecia bastante atraente, a nenhumdava esperanças. mum

M, r ,ComAela ™ ser u» Páreo mais duro, avisou tioMano a esposa. Nao se deixa deslumbrar por qualquerum. Parece que tem lá o seu ideal encasquetado na cabeçaMas a tia casamenteira não desistia. Para aquelesdias de ferias na fazenda levava um trunfo: o Rov Meiobrasileiro, meio americano, gerente do Banco de seu Daiera o tipo do bom partido. Fisicamente, muito apresenta-vel, e louco por moças. Resistiria aos encantos de Raquel'Fo, tiro e queda. Roy mostrou-se logo encantado. Ena piscina, que, toda azul na manhã radiosa, era como(Cont. na página 101)

I

: i

Primavera emeia-estacão

WXí ¦ -ZrZSm IWmk$%$- -"'r-*- Jp ¦"'H^fl ^B¦fln&v* 'X^m\ BB

fl fll.-.í^ssrtS; ¦. -^^aP^B fl^Bg^íjjjjj^^^' ¦.-. ¦' -%M& .bYJ BB

¦flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB •WflBBfli^^ 'lüflfl flfl

¦K^^^S \^Ê0?<ÊÊ?' ¦ -¦ - WL\ B^^^fll 'B^i^P^^í*^-.- ? v^TStJJ flflflflflflflflflflflflflJfl^^^^ap^^^^^fl^^^^^^i^BBBBBBBBBBBBBBBBBfll ¦*

¦flflflflflflflflflF -' - ^lilflBBF.- . ¦ ^¦BBBBBBBBBBBBBBl

BBBBBBBBBBBBPF' ¦¦¦¦¦¦'¦¦ 'v:'^^flR<: >«, »'-,;*-^«' . mkpí'-. '''v^Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl¦F*-' ¦¦•'rfâflflKr* - *¦***,«*•, *_,*•¦ ^>* L í.*-7* ^ flflKKí=K'"':'S^HHflBfl^' - :''-^m\m\'> ' " Bk' - '-^^BflBflBBfl^B^^^^^^^^

IP^ ' • '-''íál flil-.."'^ '¦'" B Bív--^ %^r' MmWêBi'¦¦-*Lflflr -- fl^ "-flfl ^Bflflflfll ' '¦/^"$fliflBP*"'?

flflflflflflflflflr "»• fl "- flBw^^^flEw.v v;; '-V';''-;''^ .TBBBBBbVbBBBBBBBBÍ fll fl^«^flÍB^^ flfl F.£•>„.„ . ¦'-¦ fll Bk ¦ pi

fl -."s-.'-*x- ¦-¦.;,.C^r .^»:- *A^«« 'fffrfl fll Hi flrfl V. «*. ;.r v ¦: vT-1:-rrv~ "-->,-tjflflflflflflflflflflflflflflt fll BI «P^-^.~r ^;';.v~V ^'vl JYbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb.¦flflflflflv .- *"'fl fl Jl Bk.P.C^> f.'^-il fll BV

fl" ,';•*•.""*« flj Hk flkIP3-. v-^>;'v^f-- -jl I II k lifl •• ' '','V - Jl P fl Bw ^PV • fll /fl ^r ?fl ^f^B ^k*fli kS?BV•••'"- .-v/vv -jBfl fl M W fl b ^ BB PI B : .-:~^<:x ¦¦¦"'[ • È '-^^m^^M A

W mm wW 'X •-xt^Q^XT??^-.- X':% - '^fflfflfflfflfflH MM ^^flBBBBBBBBB F

BB i"»-" -fl ^BBB^ ^^1 Bk.P --••. - -¦• • ^F flWB flW iflfll ^^ ^Bfl flflkBBBr.'-' * BB .^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBV -• ."'- .... ¦ mu mm.I fl^^ :.-"* -»-'jBfll BB* Mm.ÉflB^*i^_*l ¦¦-¦:- '?,"•'.'¦ ^LêJêM ^^^^ fll flWfl H^^^B___»^ ^K ^1 ^k\

¦ BkriH Jfl Hk.! fl: jfl flk

I fl aflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBflflflflflflflflflflflflflV! fl -:flB BBkII jb b-1 m\m fliV

* HflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflHflflHflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll fll Bk

fl Jfl H "'fl^ JH B

flH Bk-' "BflflB,

^BB Bk"' ;" sBB B^^

BflBHr^^^^TflHP^^^^íflflflflr fl BMjs^fl BT' flj B^K^S

fll Bb7 C^Bn^^1 IflflfSflH Sas «flflfl^^^^

BBH ^^' ^flBab^^

*B Bk

Parecendo-se extraordinariamente com a nossa Mar-ta Rocha, a jovem americana que aparece acima,apresenta às leitoras um modelo do "FasKion Coun-cil", de Miami, Flórida. . . Em algodão estampado,com o busto na linha império e a saia ornada portrês babados. Na foto menor, um detalhe que nosrevela ser o vestido ao lado um modelo conversível,apropriado não só para a primavera em curso, co-mo para a meia-estação. Trata-se de um vestido emtecido espesso, escuro, de corpo justo e decolado,que tem um casaquinho-bolero da mesma fazenda,enfeitado com uma gola de organza lavrada.

LUVARIA E GALERIAS GOMES — Ouvidor 185, até RamalhoOrtigão 38. — Bolsas, Luvas, Meias «Cysne», Louças para pre-sentes. Cama e Mesa, Vestidos. Saias, Blusas, Casacos e Bijuterias.

— 92 — VIDA DOMÉSTICA

A estampariaem

BBis^^l^.^k^^l^aBfl

Ei #-fl_i_ol BB Br-^'» ,—B ¦flBSB-II BB B •_- ¦¦.-¦"•Bfl__BB_BHI Bflr^^_H BBBH BB<:^V'.'BBBflK:^s^ffifl_ BB

flifl PflMSS fl __f_t--_|_l ifl.4 l-BB IbHI __~v>y3_i B¦Sfl BB '^"í-^vNflB BBK» _^^ _0*W _0^~ wiÍ9flfl_^fl^fl^fl^flBr£' _Ks> ' •• —«llsi

- -* Hfe;-^ Bw9 fl.¦~ Hr. .'J Hrí! _| BI jÍ H

Bi fl- '¦'fl fl.BB BflgfftaglJM BB jfl flfl_fl ¦

___;:'_¦ __rc_i fl_r ^PM^b_^t_HP'1 *2ÊK* ^^_S&çHfl. ¦J___MBPR2,8r \ TBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl

fl BiH BBI BPr • ^Ifel-s-~àw» V ;*B I____. ¦ M~__ EB_I fl~f ¦ ~_?ff_l_«~. - BMfl I

,__.._, _!___£ (Si^B B^ gpMM**" fl I

T^^^M^BJBB^fflSBMBBM^^Mii__iiMMiiiittMiiirjiiDiiL B_Pütsl _k •'lB >fl ^r w&tè^Q ^~ . _.B fl

j%J| ^^^H _B , ^vfffllflflraml fl^s^ B—K * -^V BBB_ '^^^fl ¦ fl

4flflY J^^^^P^^^Í^PÍV^^fc wí' '^^^iBfrC^F m i V ! ¦•*¦•'& V-Y ^ü¦ ' 'BF #'^«_I^Â^ ^MV^ ^^ ^______L__B / '•# 1 *¦ ' ^fl B

/>_^*:-v^»__i^^*^^À.»*.-Mvi~^ ',;:;-**.'.: flfl$m^*£Éfc«^***$^& * ¦/ fl

i^_#\*M^*_fc_vJ?j»*"1 '* _-#x «^•» fe %*f*i . R&''fSw»tWí|» fl

A^-**%ff&J*^Â? ^ ^v*«*l i#' i *¦ \b BMNí^^wvíííf-^v **1 *^^'ar :': I •¦ flfl

/*,. ^•Tjfcr_m-<**, .¦ '* Waxc"**'-1*-». ?%¦ ^w-sl-- ' '*'¦¦-'¦ ¦• #1 /•" — .__iV,-.* ••?«Syr^i - _¦? •»*^Pl \ \: . l___i fl.'-^¦? ' >*ü"^*.»"^: '¦¦ i:^/!K_K?fl_S- ^''™^>ífc jí-Bí' *' ífc ';* *«¦ ê,M- ?"^:B_ '-¦ ¦¦-.¦*: '¦ w- ___fl______________B

^^f^^y^i^^^s^ '*0-p<^'-#<i,í. . 3WÍr ¦¦ s_jr _F _ • • ____M I,*%«¦? * ^' '*'v - - v \ *^_f w^í_b___Jl ál _í I,;-° ^°^^:> ' '1' '.' V<'-- -^ '• ' llfeflBtflBBBBBtfl I

^!-%!^ft^«|L /- • ,W,:-y , li I', fífâií*.** 3^ *' * %*'»l»likrt. ,JaMMK,HH_i—_iiil_B_g_BM '

Vi^^iJT*'^*l^^l^áfe.fÉ^- k ^ II I -II*^íf;^ ... ••^?•'*4_-lÍ ,*^; 1^^*^ •-•;•"¦' í I ¦¦-'¦fl |•¦ ¦ *-^ ,' . •,"• : ; ¦ ¦ « -..- ^' I ^. ¦ l^.^^tfBBHii^B fli I'

^/^--"'-;%<:;*i^;. ¦>.>-•— 11 i_J II

Bfl |flfl___É_____d________'¦'¦_* ^'•r-", ^^,< _¦ flr _¦ _fl^^__S__fl flBB hnbpnm^^^^: x<- Bfl bb%;^msmB BbW_B

lflg f)jl

BB s _Muito interessante o modelo acima, de Madeleine FautH, que nos chegagraças a United Overseas Press. Em "nylon"

graciosamente estampado ten-do a saia em "plisse" permanente, e o corpo justo, sem mangas, com o altodo corpete fechando rente ao pescoço, sob um colar tipo indiano De Bar-bette, o outro modelo. Em algodão estampado (com Cranston"s DrvSmooth). A blusa abotoada à frente, pala nos quadris e saia tenteada

1

) :•:•:'

Março-1957 — 93 __

_

RECEBA PELD

O Brinquedo sensaçãofméut/

_______i _H^^__K ^es^k^^^^^^^^^^^^*^^^^^^^^^^^^^8^^^PBSP __¦_~^______ BH___k -^SSí "* "vww» ¦-¦ ís^Sa i&__?rc9____K___í _¦

_____^_fl IBípM_I ü - "" >~*^;fl_________r__^__^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Mrfl_™i7innTi ^WlTlftHHrmr 홫 ^ .•.^wxv^__,xvx^ •w?:vx_B->_-—I ___i

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 'jflSffffX ÍÍkS '"'".¦.-¦-.>;¦;........y.'.1' jAiii«MWW-¦ ¦ ¦' ¦^"WIM______?^''8^^5v^WffiW^__lF^_l_____________í

____________________________________!-'-a^^p;^^:'- «i 11P: >*_ ^^Sl ______Í^^^__i___l ___f

UsE '- i Bit '•íí *Tw^tS_1__1___! ___t:£___«$_ 88 ÍS&Sk * ᣻ *•«_. OT8&£3Íi &ft$H__9___ _¦' i flit .sil? a" «> wêèêii y^Km\ m^______________________________t^^H^^^_^^^^^Í<^v^ví _B ::_1_1_„ 3»8»?' £nr* '-"yt* ^ ¦_!________¦JIp i - á|jWRaBl

____ü lir -^ •,. v «^§__B¦I "«BimiHfff___f___! __i_I&33$? < ••MiÍMltfíÍ_fi_M_WÍ8iB___! WmmmW&$Ê&Wi '_ÍÉÍÈ|. "" ¦KjjgtflBÍ^^V

__i_H9_?' í^ffi*-^-*"' ._¦ _¦K_E _üü vi.'^^____________________________f

Aparelho TV CR$ 550,00Cada história CR$ 20,00

yy

jj___k\- myy ^f ^'y _2§_IN_

*^BilplllI^i^_*_á» y\^...-!LJ__&'l£|iW«L>«^^^_^rjü ipK^Ty ....._^<<rw_jv yÈ&*^ j\

#S\«-^w\ #OÍo _____________________________-IP" A Vo ——«-A «%. ¦-'''*\=í1 ______muü_T^___TiTTVv______l__BMMlMBK_r _»¦'•'' ^:^___ vJ@_^'*^k^ V9P \ ^B IIV M fll • ¦ l H ^H 11 Wm WM I ^H

MÊmS \\ & MC X^^^T^i *^ fi! I ^^^^^^^^^^^^^^_ü^^ m\ _fc ___k ** V^ Cd/ _____^^^^^^^^í^v^^_^^^^_____^^^^^t^_^Hp|:'i¥l vE''l'iw':*'**'**>*<^^lk; Bma Vi A J&**m ^L\ 11 WW !¦ ifj I 11 I I m\w I II III _(_¦ —I I _______¦pi j-**-***^»^!^ £*k?*^ __lunn-ltll|IWI__l-IKilHWHnf 1 v^^^_______________________| ___^______^rT^____r^_TM^_^_PV^F^__ig<:4/" ff j#«w*' l'l llllirlillilll ^

_w o ff \ ^^ i____wi__l__)_l ^^

f / V __-H_F^_PWfI -Ki . _f ^^^^^^^^^¦¦¦¦¦¦¦^¦¦¦^ta______---^____,-P^Plf: _P^Ü _______^ft«t^ _f^Hr Televisão Barlam%'<'-%'>\ mWW Caixa Postal 2981 — Rio de Janeiro

' %1âÉy 1 TV-Bárlam Cr$

m \J histórias a Cr$ Cr$

tj^P sem mais despesasNome RuaCidade Est

¦y^f^^K Voltagem nesta cidade... Im^ ——- >

especialmente para as crianças foi ideali-zado e patenteada a TELEVISÃO BAR-LAM. Fabricada em plástico íenólico. emlindas cores, o aparelho funciona ligadoà corrente elétrica sem perigo de qual-quer espécie. Na tela de 20 cm X 17 cmsucedem-se as imagens formando uma pe-quena história colorida que pode ser subs-

tituída por outra.

locais de venda:CASAS DE BRINQUEDOS

Pedidos em São PauloR. Barão de Itapetininga,

50 S/622-Tel. 35-6656

PRODUTOS PLÁSTICOS SU, LTDA.Boa Bruno Seabra, 82-A — Tel. 29-1879 — Hio de Janeiro

PEQUENAS HISTORIASPEQUENOS "BM.LETS"

^__^^3 |_hj wt~' % i:'_,'^^^^!aí____^_____^ :,

^M ^Ai______i BH_____T=^^^__k^_^

"PAS DE BOHEME 79

Prof. JorgeDo Curso de «Ballet»

Ana Pavlova

A carroça dos ciganos perdia-se na poeira da estra-da. Haviam terminado de se exibirem na feira de uma ai-deia e se dirigiam para outra cidade.

Triste sina a deste povo errante: hoje aqui3 amanhãali.. . sem terra fixa. Vagabundos por índole e artistaspor nascimento, cantam, desde o berço, em canções nos-tálgicas, a saudade de sua Pátria perdida e que nuncamais tornarão a ver. Por isso mesmo são alegremente re-cebidos em toda parte.

Hoje, domingo, acamparam na praça da Matriz, e,logo os homens começaram a tocar em seus violinos eflautas sonoras, músicas de trinados ligeiros. As mulheres,com longas trancas negras, recamadas de medalhas, pro-curavam, com um sorriso cativante, ler a "Buena Dicha"nas mãos dos jovens sonhadores. E as raparigas, mais fa-ceiras, com suas saias rodadas e vistosas, rodopiavam des-calças em cadências ritimadas ao som dos seus tamborinscheios de fitas coloridas.

E logo surge Opala, a bela cigana morena de olhosnegros e brilhantes a faiscarem lampejos sensuais... Pa-rece mais uma atrevida gata selvagem. Todo o seu cor-po vibra; o sangue mouro dos seus antepassados ferve-lhenas veias. E então, num frêmito sublime ao som das "Pe-teneras" em um louco frenesi da dança, ela descreve to-do o poema histórico da sua raça indomável!.

Ah! a alma boêmia! Quanta feliz alegria de quemnao tem nada! Ao vê-las assim, nos esquecemos das vicis-situdes desta vida para nos deleitarmos com prazer peloquanto de emoções elas nos proporcionam, não lhes ne-gando nunca uma moeda em seu pandeiro, quando estecorre a roda". Se não recebem nada, "qu'importa?" con-tinuam na sua franca e jovial alegria porque, a sua ai-ma poeta, de sã filosofia, é a alma do ARTISTA!

wmy ¦¦¦¦¦;.¦ ¦ *¦. ¦¦•¦.-;¦• fM^.'*)ÜK_MMMSM| _____^_________«___m_____' '-'- 'P. ¦ ^a_ia_i __¦ ¦'

v < . ^ J" * w$. $& *'W l^li_E________-BBg^^ií^sssy5'? Mffi sw^&W'^- ''*¦¦:¦•¦'$¦--¦, :l^^___S_____i

* * Mb$ m &í___hBh__-__* ' " í ' 3_F Í\ IsÈ. '-yy'0 * -K ' _íii___r ':^3_SkH

Marluci Pereira,do «Curso de«ballet» Ana Pa-vlova», na «Boê-mia», música deCarlos Arnichesy José Serrano,e coreografia doProfessor Jorge-

— 94 — VIDA DOMÉSTICA

"*Qf

... -*mw&mmm

CIDADE PROGRESSISTAArthur de Castro Borges

Mais que secular, sobranceira nos seus 800/900 m de

para a terra o 2* Batalhão Rodoviário «ansie.iu-s.Ponto maravilhoso do território nacional onde narerümencontrar-se todas as estradas do céu e da terra com um clh^que pode atingir até menos nove graus, como' ac"nte"uSeano, seu frio, porem, é seco e saudável, seus habitantes qu sedistribuem, corados e fortes, quase todos, pelas ativldades^^ro-pecuárias, ressaltando o tratamento do trigo e a exploíacão

destas^nf™ tÔdaS ^Ç8* ° bem feitas' mesmo as ™™ mo-

mnl,% T ai0na Sa° const™ídas de madeira boa e de-monstram claramente a influência alemã e polonesa pois

™ feiTte^írente'ao lad0'ou mÂim fflS-àSgies, tem os tetos a pique, o que não deixa,de ser funcional1 or causa do clima e da influência germânica itálica eS°uma Z\

S6US ÍarS"S """^ Mta ™«« que tato pac,:nin ll i

maravühosa, como cheiroso manacá, uma glicíma encobrindo a varanda da casa pobre ou rica enauantoe ?epô hoVtêaTfá^Prí ,aY«? ?«** »™ teSaae repomos, alfaces, cebolinhas de cheiro,-vetc. e mais lá mm

^"teT^f^ P6reÍ-raS e --#.'aléSade Sirutos que, em setembro, estão em flor '¦

portantes9^ J°Í?ÍS

^semanalmente, as notícias mais im-verbo" de

f°rma e duas rádios' emissoras "pelo

todos rnlG d1 bíPad°' com/uas largaa. com passeios e quase

desfilar tÇ f "o Plralelepípedo por onde é costume ver-se

e vin ri2' 3

?" .meSm° 4 animais' dessas c^etas

por muIwS n°S fÜmeS dG c?w-b°y", q^se sempre dirigidas

nãoríkn ' S6U P°™ é ordei™ e muito trabalhador, mas

a barrar9 — ^t"*18 "mÍgn°n" de Prata ^e enfia entre

"somhr^J' i

Cmt°- Usam bombachas iguais aos gaúchos, efortS uT

*g°f CT° °S dos fai™Pos, «o pescoço lençoslortes largos e coloridos como os dos gauchescos.vê ,p In

° falar nã0 foge muito ao do Rio Grande, mas,DrnS r qUe ° la^eano aPesar da aproximação, não contaprosa como contam os farroupilhas... Talvez que a monta-fiado p ,eVaca° Çe

tenha dado algo de matreirice, de descon-na «it cuidadoso como deu ao mineiro que vive tambémalto e embora goste das roupas, do mate e do chimarrão,

(Continua na página 105)

PARA SEUS FILHDS

mmk BARIAMo brinquedo maravilha

Assinalado o convento franciscano e o colégio dos íranciscanos.

óYv". '' ¦¦¦ •¦' ''Y/ó:íf:'íY';:;:::l":>Y':'-i':':;i-;-:-:::6;Y: -i\^^^X^^,> • ,

¦^¦¦¦.. . ;.¦>¦::¦¦¦.':¦;::,¦:.:¦:>:¦:.¦:>:¦¦¦;.¦¦¦¦

¦ - ¦ •¦ '":;¦ '•¦ \ -Y' --B

^JBtLi* ¦ ^ímMtt'¦ " "íy 'V*'-" íKf* <IW^^xP^''^'Í^'K'^^tí^JSi^ai^Mu "' ãüv' **Mtt^Í"*' '' ft'^Bflrff^P^^^i^^^^:^**^™*'JJ^** ** ^ **>^W W*>j^BBgBB^^ff^^^^^^^^^SijS^J^T^Iw^^Mfc • «w^íí^í"wí' ""}

st <* '' ¦"'ílüiir' u '¦-• ir ^^flii'¦.' ^.jí '^^^^"tÊÉbIfS'^>:sií?jMS!!aS^'' ':' í£ t>: ^3BhÍ ¦¦ ^^^^^^VBÉBlbBflBBB B^&BB^B' B^BbB^^SiIsBBiÍiwk j %4 „..'!

-t«^^S** ^ ^^1^^^ 7^^^Sj^^^kíT^ wf»Y„.!, «#í» Bk- #

f**xl / ji n&V^ ^^^^ 9BB fl #

1 /# %?¦>¦ J ^^^l^^^Bm' V ' l^B /

0®*J& fã 1^ ^-»fí^£\ü. MmÈ Wm' *^^ #

wm&m A H r^ HÜ»» ísslEBi^a ^—^-^ I

^( fl ^B^/^^Hu^^^^S^B I^^b! LflL^flfl ,M^ Lm^^^^^^^km^^Y^J^mmÈA W^f \

^^^^^^ Mmrn A*k ^x^i^B^flflflflflW

flP ifl P' Projefor CR$ 480.00 <J *^flfflf B^^™X# Cada

— Bilo e Lulu— Dom Pedrito—Nas Selvas da África—Massa Bruta a Tiquinho—Neco e Mono—O Rei Lulu—Totó e Nequlnho

— Roço. o Bandido-2 — A Lebre e a Tartaruga10 — Cisco Kid" — O Pirata Negro!í "~ Ch«Pèu«nho Vermelho{3

— Rodeio no Far-West14 — Danças Internacionais15 — Cinderela16— O Gato de Botas17 — Branca de Neve18 — Pituca — O Tal!19 — Pituca na Rua20 — Presente do Pitucaoi"" «* Bicanca e suas ViagensZZ — Pituca faz das suas«T""£ galiíiha dos Ovos de Ouro24 —O Tapete Mágco25 — No Reino das BombasZ6 —O pequeno polegar

íilme CR$ 15.00Fabricado em plástico fenólicolindas cores variadasfácil manejo • boa projeçãotomada de segurançaíilmotcca sempre em renovação

FILMES EXISTENTES|7

—Zé Bicanca na Europa~° — « oela adormecidann « sLória- df PaPai Noelou — Barba Azul31 — João e Mariall - Ô"ÍZ,L ariitmpada "«««"o..?" 2 Jres Mosqueteiros - 1» capitulo37 ~~Oa £-S Mosqueteiros . 2» ca?ití o

(FilaO Mos<*ueteiros * 3? ca&tulo

38 — Pele de Asno39 — As Fadasí?"~£ Galinha Bu>va2ó

— «ubimor. o mágico43zia°Circr0aacisco de ***"45 —Saci Pererê46—O Pinóquio47 —O Mata Sete

51—O Reformador da Nafurera

*J^1Svde ,venÍa-CASAS °E BRINQUEDOS . Pedidosom Sao Paulo: R. Barão de Itapetininga, 50. S/622. Tel ffi^656Receba pelo Reembolso Postal êsffe

brinquedo maravilha, utilizando o coupom abaixoCINE PROJETOR BARLAM INFANTILCaixa Postal 2981 - Rio de Janeiro1 cine projetor Barlam Cr$filmes a Cr$ Cr|

Total Cr$ *SEM MAIS DESPESAS

I

;)¦

Em nome de:Rua Cidade Est.

Março-1957 — 95 _

Para revenda dirigir-se aPBODÜTOS PUSTICOS SIJ, LTDA ê'

Ruo Bruno Seabra 82-A _ Tel. 29-1879 _ Rio de Janeiro

W

m\ Bk .^v •. jWEXkii BBBP '¦ Ti^v^BBBBBBBB¦ M iBPr^.^ ¦ '^Bb'

tL*l ^^^ ^H ¦ * ;'; TcT^Br'•.•.¦ ^~ *** Bi Iué-'*** ¦ i^iv %k ^BBBBB> ^BqP.vJf^y. ' **S^T?* jfl»

i/VÍi-li ;«-v;j>-'í^ki#-¦¦• :'im*' %M" -ÉíÍf!'•; r '". I ¦'¦•¦\L^. '¦•¦¦¦¦ -w ^WÈr ¦''¦'-; ':''?>Ww

¦'^ií i ¦ ' JK''¦'-. BBv Jk. - V^

.^fl H Bi B^. _b1 B| 'HflBk

Bi BW. .^1 H Ik,

I í I Br ^^**v b1 H ^^**^BBBBBBBBr ^^ SM ^rw W

"''W $m% mm i^w j' ffi^lmm^^^ BBY\JW m Br ¦ * BT BB*, mmr B BT ;- ' ' >B" BB

1r^^^ ^BBBBBBHBBBBBBBBBBBBBkd^ÉÉBBflBk ivT^BBk, flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBW

BB^B^' ^'•k Blf

Ybbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb i» jlr* bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbT

--~iF ^ v^ ¦' fl *: E ^BE^^ÉBBNHjV*^^/^,L ^v^BBk w Sr flBfti ' iB^ ^^k-^A^^^ttflAflr ^f ^F S * ^T^v B* ^BBsBBBk ^^Ww ^B6k/"L',J" ^^BBBBL

AMO GOSM

S4MSMKG4S...

LUVARIA CAVANELASOUVIDOR 165 — Rio^ Lu-vas — Meias — Bolsas

e Bijuterias.

— 96 — VIDA DOMÉSTICA

>

t\ r^S xaSflW » ^êC *rm\ a- i'/Mm lp=Á\ -Ç^ifl /^V# flBBB^'^'^1 '1 •** \^ wÊt^-^^KM^Í^y-^m^^WWwl m it/j*$*jéí \ \ . ''Ii^« iTÇifíífi^B''

'^^^^H»^r>w y

fl^^fl^BKgBMBBBg^'.' ¦."Iflfl flW Jr',**t>'mwlf* * .'<.i-<!^^^\ jmw ' • * 'flM m >¦'¦

^**^^ ¦»_ ^B' ** *^*BMfflW&£^í'''^^^J^^,*r*' *&n*l*H*Hl VÍ$f$jv/'1--'~: ¦:'¦': «É^*^*K*l^UW«^tC^f.^%v^wflf . ^i» S «A ^*H*Ll£í>4%í£^ í/ /yf*

I ¦ WM^^^Bflflflfl^-JbW^---''iw / ¦'¦•¦wtv¦¦-¦'•' - Tff1»11^' Jf B^ B llliliiI ^* j^T ¦¦;>.', .^^tt^Hb' fl BB- ¦''mmm& vSflfl BB&x^JSffmiflSflH flgggãBgflflr *lll ^°/ ¦ :.^m;m\í':^.;..L'..\. I Iff ¦ fl»

'"ifl fls ,*V'!*IlPI""^ tpw

I É ^^¦''.''¦i!r^^fl"^^B^x^* ,; í »¦' v fllilxxlfflk wififllflHfll B/ ¦9Ê?i:.''

^ I ¦/ \ \ \\ I *Hm/b

s^'JÈ /#';1r '^m^^WS\\ M^mmmwL/y í'' :4&m i !:

\-¦¦¦% ^^Pl P^^^r I Jfl I \

flflflfl' '^i".1 jm iTi Br:''¦¦"'¦ fl » M.WA^N^Ã^jflJ flfl :fll H^>"llmfl B^SS9 BI / .<??$flflflfl«ailBflJ^í^flfaiÍsaHBF ¦':'¦¦'¦¦ fl fi fl-ííss^sss^íífll Br flBBxHSBVflJHflfll ' ^í¦«E^ISSeü^K 1 ¦ . 1111 W .flBí'v ^RflflsHfli ./§flfljpsHB '111 ¦'•-¦ ' ír ^flflf' *fIL-" ¦'- flflBBBBBBBHBl 'tf¦ -• m I ; . ; tgflpJ &¦? " ¦ Êm aÈÊÈÊSÈ 'i

I **><• li»l ^v;--v -'-'tÃR&sfP^HHfll í,flfl II m' m f ^^ 1 I.^Bl Bk li II fl flBBBB§te;rfl B m

.^flfl BBL Bf/; 'MiM¦wTFa&tâmm Mr--' .flu..- '¦¦ >flS <* Bfll *bW i • /li i y ihi i IAflflflflflflflflflflEflflfl^ m • Hfllv ^ HH^^^^fl l

B§s ,3SiwB fl.^fl fl wAm\ t. B¦ 1' I M J 1 '-=:"¦ ¦¦ IIâ Ifll B¥ #fll flBBBBBBBL' ' ' '• Hi ifll «f^l ¦Hflflhl Pfli^|mMfl

^¦B ^^flflflflflflH - II' V «bUb^H 'àw^êÊl \%flfl BB flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflk. fl; 'Síís?flfll BBu?B%^flBflBk. Br Jsíéisimr . jáBflSSliiiiia^ ifc¦'.''^^HkII m I> Irok rl#jr i \*¦ mm § ' ,-sumi m ^ÊÈsmw. v i:^ • ^y i—^sl¦ h, Rfí"¦ ''^fli B ^BBB flfl fl' »í i»' jl .'^kflflBflHHl ^fll flflk . XJK&tflfl I^^SflBh^flfll ¦HflflHfll^fll -és&mr » ^HÊw^flmflflflfl flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfli fl.^-".x-:>- IflHflflW H^^Bfl BBFflfl BBI flfl] BB B^.-:i,s.fafaBF a Tr^^JPwBtfl| BJ flH flB ck. íflRflfll ft^aflflflHflflFflflflBBBHflflflflflflflflfll mlfâggsmW m ^-#^@&BHb flHHHHHHHHHHHHHHHI ^il_ n?flH Ifl BB *^k. \Sr \ ^^%.

'^flflflfl flfl flB K^BflLu Hfl^flfl flHBfl flflV

J^mm flW fl^^^raBv ^^S flH flfl flfl Ii flfl f ^f\ ^ fl flfl!

C*~.l/ flft 9 ^^^ HHflHflHHflflflflflflflf^itiibmW BB flW flflflflV ^ '!£fl w '^flfl\ ¦¦

fl 9s% \^ flflBBBBBBBBBBBBV ^B Bt ¦^^fl flIfll BW ^^BKjflB1' t^^^B ¦¦ ¦¦

//a afl ¦¦ wM^fl BB flW/ / flfl/ i ¦ flflBi Bi Ah J^^^^w VB ÂW

fl fl^ ¦ Kflj,fl Ifl fl^ wgí

4BJk flfl

^^^^ ¦ JBb^".- -*• Hfl

Oj modelos de linhas re-tas, ou quase retas, sãosempre elegantes e favo-recém, primorosamente,certas silhuetas menos es-beltas. Além disso, estãoeles em moda no momen-to, talvez mais até, em de-terminados casos, do queos de saias mais amplas.Nestas duas páginas en-contrarão as leitoras fartassugestões no gênero. Sãotodos vestidos muito emvoga, e capazes de tornarainda mais sedutoras asnossas lindas patrícias...

¦

Março-l957 — 97

t*wí -¦ —.'_r>:%-.'. -f-------; -.

SEU ROSTO MANTERÁMOCIDADE PERMANENTE

COM O USO DE

7/m &Cume*/

PWÊKIÊê*'*1*'

ti \

r—*aBBJW«i. i

• Contra os efeitosdo sol, do vento e dofrio, Rugól age comosuavizante e protetor.Rugól é o verdadeiroembelezador da cutisl

T?1IGÒI,

Prático e eficiente, o trata-mento da pele com Rugól étambém o mais rápido!

Ao fazer uma massagem com Rugól,os seus ingredientes penetram até ascamadas sub-cutanêas, estimulam acirculação do sangue e ativam o fun-cionamento das glândulas: ao mesmotempo, outros elementos da fórmulado Rugól, permanecem sobre a pele,desobstruindo os poros, limpando acutis e protegendo-a. Rugól faz desa-parecer rugas, espinhas, cravos, man-chás e todas as imperfeições.O "tratamento experimental de trêsdias", com Rugól,mostrar-lhe-à osprimeiros resulta-dos, mantendo emsua cutis a belezapermanentedeinal-terável mocidade!

LABORATÓRIOALVIM & FREITASSÃO PAULO

jC *~» ^ * *I*^E*^^^^

fefeSS

CONSERVA A SUAIDADE EM SEGREDOS

C^k^Aít^i^w1O&EMTADO&A DOS Cl/fí&OS S//VGE&-

k&&

I

"Saioles...

Saiotes...

:¦"' '¦¦¦. ' ¦:¦¦¦. ¦. 4%v :;¦¦-

4

Saioles..."Combinando ou con-trastando sütilmentecom as saias, as anà-guas — ou saiotes —são um complemen-to indispensável emqualquer guarda-rou-pa luxuoso e elegante.

De um simples caprichoda moda. os saiotes. ouanáguas. passaram a seruma necessidade absolutano guarda-roupa de qual-quer moça bem vestida. Amulher elegante de hoje ja-mais sairá à rua com umasaia larga sem anáguas quea arme e faça "fru-furar"

delicadamente. Além deevitar que as saias arma-das fiquem pendendo semvida, o saiote dá mais ele-gância à silhueta, afinan-do a cintura.

Como é difícil encontrarum saiote que combinecom cada uma das saias —ou com elas contraste sü-tilmente — o melhor mo-do é fazê-los nós mesmas.

Um modelo favorito —especialmente entre as mo-cinhas — é o tipo de aná-gua, armado com coque-tes fileiras de babados ti-po

"can-can".

Damos, a seguir, uma simples explicação de como executar êsscsaiote. Serão necessários uns dois metros de tafetá de 1 metro de largurados quais deve ser feita uma saia godê, de 4 panos. Se você não soubercortar, procure adquirir um molde comercial ou tome algumas aulas noCentro de Costura Singer do seu bairro. Na cintura, coloque um cós e embaixo faça uma barra estreita. Para armar o saiote, use babados de tela de

nylon , se conseguir encontrar, ou algum outro tecido muito armado:como trubenizado" ou entretela.

Corte três tiras do tecido armado, uma de 18 cm de largura, outrade 10 cm e a última de 6 cm de largura. Quanto ao comprimento, deveráser, cada uma i/2 vez mais comprida do que a circunferência do saiote. Se.o tecido nao for muito armado, será melhor usar o dobro. De um dos ladosdas tiras, faça uma barra bem estreita com um viés do mesmo tecido tafe-ta ou com uma fita estreita, se a encontrar da mesma côr. Franza o outrolado ate chegar ao tamanho da circunferência da anágua. Pregue os baba-dos do lado avesso do saiote, do seguinte modo: o babado de 18 cm, serácosturado 15 cm, acima da barra (aparecendo, portanto, 3 cm). Outro ba-bado de 8 cm será pregado 5 cm acima do primeiro. Duas fileiras do ba-

rnrnf í A* ^ PregadaS 5 Cm acima do seSund° babado"de 18 cm,

ôTm «T f oTÇ° emreCada- Finalmente> P^ga-se um único babado de

rasTnSEa t ^ afma d° SGgUndo babado de 10 cm- Passe as costu-

as IZ\M ,° aS C°StUraS Para Cada babad0- U™ sugestão para

Issa T„ T, °U caP™h°s-¦¦ q»e tal fazer os babados comgrossa e alvissima renda?

•t& m*. »j.\ -^- ¦ -j5*. „ *,*£*.*%

98 — VIDA DOMÉSTICA

1wj&in, nrt tt&oúuVERA CRUZ *y e t» SANTA CRUZ >J

Carros de aço inoxidávelcom amortecedoreshidráulicos.Moderníssimos cabines ecarros restaurantescom ar condicionado

^BjHtó^w*^^ jB BBR

'.jü*' ¦¦•¦¦¦" ¦ '^*Bj

nf ;.l5i;'' ¦'" :*:mi.i.- ¦ '¦¦ i. ' 'y.'-''i™flKüilS1'- "n .r > IPIiil' /-'uHBBfl b>"¦A " "IPBte ¦'¦'"".-jbí P^BuflH. f '(** ¦¦ . ¦¦ ¦ :; ^WBKBBF^ JÉfcfc^BBBBr

jjlp; ¦¦¦¦;¦;¦¦' ";?f

pP^r?'Mfl

gf||M' :,:t;y ^í'l|ff £j|B

^"^^ÈÍÍb^BBB

^g ÉSI BWI ^ittisl k

VB1 BB^ b^¦- *^^^mé^^^VbBBv finVHi3BÍd^^tfv f^^uBBn1^'''4 "i^nP^vE*!! ^'^^''"WTniiiff^^iiiii^B BBjM^BBBynifflwBB

^'-L ^à\K AhPH19^bbbbSTfP"3j|B BbB BpK^flE flIÊ - * -" "Sk* 'w ^flflflf..<!^^flflBflflflVflflfl

JÊ\m llia B aBBBBflf*- IliBJlBjBBflW BB' ¦ fsHPÉss " *' ,"'"fi™SBfl BSÜBBfa flflBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl .««*BEm,*w8r+¦¦**d!*?!íftíííi, k ¦. .khBEVB flMivBflBTfl ¦BBflflttrctf<;Li - - 1 IBlBBBBBBBBBflBBBBBliwfl MB IjBffi^^f^^^P^^fe^S iHfl Bani

«-«.•rf-^-^B Bfl S™íú'í' *ÍJltakj£i3?HBB Boía

tf>""*;JÍíB

BBBCi^^&^flK HB BHia' v* ''' ''ipJEJBfl BmIi I ,tfl '""-^flJ *¦' flflflBfl>'. BisÉ1*(2 rR"» bT^^IP^wIíh^SI!

'.M««jm«"4í''i,''i'',''' -' 41 lBBBnBBlH% ¦ ¦ .'<¦ flll ML^W*.' í' '.v??fl BlriHHW.1 ' ' fl flroY^Yflflfl B 'dsfw" Bfl IPÜ'ííéIÍK^ ¦ tv.^--'^-¦¦¦..¦.-¦ Br ¦¦¦..'i 1 mSÊ^M0^^^m^m ¦¦ Kül

(|jll|iiw1f™ p» ^B-yta,» jbbjbj fl / 1 BI ¦¦¦¦«& -' J liH'#jB BHB «fl V;f B flfl*. 1 II -- BrlUIr ¦¦.¦¦'¦. ¦¦.» ('.¦',:• fl B BI KB BI Mi K^flBw^-.f I "¦'BB • '«VAíff BiaB^B

B*° ¦ ••¦ Í'"B ¦• "BI BB 1»' 11 Hüfl fliflfl fl ! #r> ; ¦ - ¦ ¦¦V ;'Sp:I'flr ST í II ' flfll fl Hflr IBffiflflBI

1 v« II jjBjl J - B ¦ BB , -^BBB MB BJPS BB BBB'fi 'Vff^mB ¦¦ ¦','¦'¦ -^JKkh"¦ '"VUI^1bBB ¦ BBíBt^^iflB BflF ^¦Bf^iMfllBi.flhM^Mt'' ' B^tBb flfll I /'•:\it''*i-JÍ .1 ''''^ibI Bm^BI flBÍ 'S'VflaiflKflfl^BB

^j*i^^áÍi|aBf BE^bIi ^^^^^fr^j^St^SIlH Hífe^hB™^íteft^^',^*I'¦ ^' "/i^Bflflflflfl-^flflflflflflflflflflflflflflflflflg' V^uFflfl flV^^flffflBMMflftsB flflfc^w-™ll^''^^'BC-:-'

'Be ¦"¦¦"'•'¦'¦ ''^bb Bf-, .:; .'^.¦¦-¦- :?'¦;. -.'ü; oí" .iVÍ*^ £ '^fl| BfluflVí BW'''iiBk.BB ^ü^fln^fl^

^^^^^^^^^^^w^ww^^M^^^^^^^^^^^^^^^^^BB^B^^WB^BBBBBB^PBMBBflgflB 1^^^'XSMittMÍ^i-^l mM||||gj|||gUM| BíBSipgSMfc abuB

BB BBwHiflfl SBvflBfl BBWfl BlB Mí

Preços de Passagens e Horários L ^^B^H^H

SANTA CRUZ nBk P'«aW r^SIda e Volta Cr$ 539,00 fl fl IIda Cr3 299,00 flfl

fl'/BB ^| ^|

SAO PAIXO ^^ÉÊ 1 ILé

JVíil!'f

VERA CRUZ

Ida e Volta ". .. Çr* G14#00Cr$ 341,00

BELO HORIZONTE^ída: 19,30 - Checada : 11,00

RIO DE JANEIROSaída: 20,10— Checada: 10.15

.7 ,"

Info

Saída : 22.40 — Checada : 8,15RIO DE JANEIRO

Saída : 22,30 — Chegada : 8,00rmaçôes: Rio — Tel. 43 2000 e 43-3360 — S Paulo — Tel. 9 3225

Março-1957 — 99

1%, PRAGA—TCHECOSLOVÁQUIA^^^ De 1? a 15 de maio de 1957•Mw»>X*>Xv. W

mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mmmmmY

>Xw*vX*X*X"Xv!vX- m\^m\\\\\\^r

|^^^^^^» li I^xVxWx'x-x<v:-x-Xv:-:fl ^^^^^^^^«• ••••••••••••••• • flflflflflflflflflflflflfl^" ^=^==S^=—'=====-- ¦; ^-- .=-----------------------------------|ími^ii^^^flBaaaPw^^^^fl

Wgflflflflfl $iSíííÃSÃXÂXiXWX-x-x-^^^^^^^ # fl: :::::::::..;.•.*•:• •X«X»I««.*.*.v.,.v.*.v.,.'-aaar ^ flfl- •••••••••.¦.•.

%>s%v.w.v.v.\\v.v.\\v.\flr nnr-, ^«Br flMK-v.v.v.w.w.w.w.•_•„.•..•.»•_•»•.,•_•..• »^« ¦••••••••••• <^fl Jfm^mmm%mWmrVmvmm%ÊmX%mm%m^kmmmmmW ^Lal Lal •••••••••¦••••¦•

*-.*«.•-.•»•»•-.•*.•-.•-.•-.•-*»•-*_•-• • • • • • •¦ J_T .^taai aaafeaã^. ^aH aaaT . * * •*••*••¦•••••¦¦•¦••••_•»•_•_•«•»•_•_•_• •••••••••••••••! á»r ^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mmmmmmmmmmm^^. ^^mm^mmmm •••••••*••••••••••••• •••«••• • •] af .^flflflflflflflflflflflflflflflflaaw flflflfl •••• ••'-*«•¦•«•».•*••.•-•-•«•_•••_•-• •••*••••••!# ^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mm^mmmmmmmm*^.. ^^m%m******* • 1# .^mmm Wmmmm*-. ^Laal******* *b€á«aafl aaaafeàw ^B***** • BéaH aaaaaà^^Li

V^^***»"»*»*«*-.*1U*L*>-*-.*>-*)_*.* * *^* • • • • *-•-• •-•-• •-• •••••••••••••••V*V*V*»*«*)«.*»**.*,-.'l-*_*»*_*>_*>_* ••«•••• •••••••••»¦.-.»----»---•!*M<C»X«X»!«C»X»X«X« v.v.v•>XwX»x»x*x«x« :•:•••••••••ÍKwX*>>X*X'X'>X

• • •* • •

EXPOSIÇÃO DE MÓVEIS

^^^^jiMRA DECORAÇÃO DE INTERIORES

* &&*$$$ Grande mostra de materiais téx• • • • •

¦3Svk*xs

rtrmzm m m

teis e de estofamento, objetos dearte e todos os acessórios para a

a>Kí.- decoração do lar.fif Beneficie-se das vantagens do câmbio favorável

* a Exposição e a Tcheco-Eslováquia.

• •-'• <

• »•••!• • • *

> • • • ¦• • • •) • • • •>•••••• t••••••¦ ••••••<••••••• •••••• t••••••i •••••• t••••••!>••«••«

•¦••••>(•••« II••••• 4• •••••

• ••••• • « •' • • ••••••>••••••••• •••••••• ••••••• ••••••V.V.V.V.V.*.• • • •

e visite '"•:•:

S?^4^bB aãaT

/. P. A S. f.Publicações gratuitas para os

Segurados do Ipase> — Que é o IPASE? — Como funciona? — Quais os bene-fícios que concede aos funcionários e suas famílias?

A perguntas como essas, os segurados poderão obter as res-postas adequadas,, lendo as publicações que o Serviço de Publi-cidade do IPASE, na Rua Pedro Lessa n* 36 13*" andar vemeditando e distribuindo GRATUITAMENTE, a todos os

'servi-dores públicos que as solicitem, pessoalmente, ou através de car-tas. Horário do Serviço de Publicidade: de 12 às 18 horas, dica-piamente.

CATÁLOGO DA BIRLIOTECA "JÚLIO DE BARROS

BARRETO — E' a mais recente publicação do Serviço. Nesteopusculo encontrarão os leitores, ao lado das obras de filosofia,ciências sociais, filologia, ciências puras, medicina, belas artes,as mais importantes obras da literatura clássica e con têmpora-nea. E' um roteiro para as consultas e pedidos de empréstimosde livros.

MANUAL DE TREINAMENTO DE CHEFES — E' umtrabalho que tem um significado especial para todos os que de-sajam fazer carreira no serviço público e, também, para aquelesque, já exercendo função pública, procuram aprimorar seus co-nhecimentos sobre rotinas de serviço e tratamento com o públicoLEGISLAÇÃO IPASIÁRIA, MANUAL DO SEGURADODO IPASE, RENEFÍCIOS DE FAMÍLIA, DECRETO-LEI N2.865, e OS SEGUROS DE VIDA DO IPASE são publicaçõesque^ interessam de perto ao funcionalismo, que é segurado da ins-tituição, e aos estudiosos dos problemas da previdência social, nocampo de_ assistência do Estado aos servidores públicos.

Quaisquer dessas obras ou todas, em conjunto, estarão aoseu alcance, bastando, apenas, que o interessado compareça aoendereço acima ou a êle se dirija, por carta ou telegrama.

VIDA FILATÉLICA (Conclusão;

NOVIDADE — A Itá-lia emitiu os selosao lado, que são osprimeiros selos ana-glíficos emitidos emtodo o mundo. Foi a29 de dezembro últi-mo e forawi destina-dos a comemorar aentrada da Itália pa-ra a ONU. Vistos comóculos especiais elesaparecem «em relê-vo» — representandoo mundo que é, co-mo Se sabe, o símbolodas Nações Unidas.

M. Silva, Joaquim Nunes, Orlandolaggeti e Benedito Povolski.

Somos gratos pela comunicaçãoenviada.

*

Um grupo de filatelistas de escol,tendo a frente essa figura dinâmicaque é o Major Dr. Plínio Ricciardi,prepara os planos para o lançamen-to de uma grande e completa revis-ta filatélica ilustrada, nesta Capital.

A julgar pelos preparadores doempreendimento em breve teremosessa revista — que indiscutivelmentevirá preencher notada lacuna.

*

Do Sr. Abelardo Ribeiro Guerradesta Capital, recebemos os interes-santes envelopes de 1* dia comemo-rativos do Dia das Mães e do Cente-nário dos Caminhos de Ferro Portu-guêses. Gratos.

Ailolpho Menjou, o grande artistade cinema acaba de se desfazer desua grande coleção de solos, vendeu-do-a em leilão, por intermédio daconhecida Casa Harmer, de NovaYork.

Visitamos, a convite, o estabeleci-mento filátélico do Sr. Antônio deSales Ferreira, situado na travessado Ouvidor n'-' 37-3* - Sala 301, comtelefone 42-0620. Tratando-se de ve-lho e querido filatelista brasileiro,possuidor de variado e fino estoquede selos nacionais e estrangeiros —é com prazer que recomendamos aosnossos leitores o seu comparecimentoa novel loja de selos pois, além detudo — o lema da casa "é

venderbarato para vendei- muito".

Muita sorte - - cLsejamos ao Sales.

*

(; Proi. -I. J. Pula, mantém nabolha de Londrina uma seção filaté-üca de publicação bi-semanal. Cadadia se firma melhor a dita seção —sempre muito interessante e varia-da. On "recortes"

dessa publicaçãonos têm sido enviados regularmente—- o q: o agradecemos de tod- n co-ração.

***

\W aP'^í^^éay ^\\9 Bfv 0hí,'i ¦¦¦*"'¦•& -y-V ¦¦ ^B ; 't- 1'í'- /,ri%":- ¦'¦ ¦mt í\%fif\• ¦¦ ' '¦ \ ^K 4< fl

|V V""», -'. ¦ i% fl (t, ¦*> -vi"V7* fl

lis í'{tama 6í)i bNELIE NAZJONi üNITE» ¦:»;>£_NA?íO>: U^il'1 fl

WWmmV lL-M\^. ';/- W^'niV'^*^'L-^m['^%^M\^-mí:^'mi .flflX m u

'2 ^,._ ¦ flfl

ij j Garret será lembrado pela Áustria,

ssssJI I este mês — quando completa o seu

centenário, com a emissão de umasérie de selos.

A

Os selos da sé/ic dos Presidentesemitida pelo Panamá estão esgota-dos desde janeiro último. Nos Cor-reios daquela República apenas seencontravam à venda os selos de 50centavos e 1 BoLvariano — o pri-meiro e último daquela série, como medalhão de Bolivar.

flâflFf^^"**^ "*•- li

' *> "^Bfll^^^^T &} sÊÊÊÊÊÈÊÊÊÈÈÈÈ

ÉB Ba»», x. / fl Bl1¦aa mu ww '<¦¦ mmmmmmWkmI |7 fl fk

¦ .. ^BaaaBaaPflB Bflfl BflTranscorreu no dia 4 de fe^yereiro, o aniversário nata-"ício da Sra. Raymunda Li-ma Teixeira, esposa do Che-fe de Grupo da Guarda Ci-vil, Olívio Antônio Teixei.ra. Chefe da SinalizaçãoGráfica do Serviço de Trân-süo do Distrito Federal. Aaniversariante recebeu emsua residência as numerosaspessoas de suas relações.

p" x ^jyf^HflBflBKS^ BÈÉtif^ -

- '-flfl ^flií^T • ^^^¦flK^-

V|H Bf °:^flÉH7 7flflflflflflflflflflfl^ A^Bt- ^^flh

Êm\ ^b.JH Hffc ^aS

:^âflfl Bflilil^-''- flflaJF^íflH Bfl«gç'% -' >4tk flflflf'' ' iSI MiP ~7^' mmm^

|, •'!- "'¦"¦' :'¦'

¦'¦:¦¦¦ :'¦

beij §¦ yjk yByyyky'"

Mana Agueda Garcia, filha do Sr.Francisco Garcia da Silva e Sra. ÁureaHorte da Silva, de Carangolc, Minas,jovem cuja estima todos disputam, pe-Ias suas inúmeras qualidades pessoais.

- 100 - VIDA DOMÉSTICA

í

VIDA E ROMANCE (Cont.)

uni pedaço de céu engastado en-iiv a vegetação, a Ana, uma,!..,- jovens de mais sucesso doLMupo, comentou com uma com-panlieira:

Desta, vez parece que oai mesmo. . .

Quando Raquel se sentava nopiano, o rapaz plantava-se aolado c punha-se a cantar, en-sai cindo passar-lhe o braço pelacintura. Encantados, os tios fe-eíiavam os olhos e faziam coro.Mas Raquel continuava distan-te, sonhadora. Roy inventavapi-i ;extos para estar a sós comela. Nem aos encantos tão visí-veis de Ana parecia acessível.Era .só olhos e atenções paraRaquel. E chegou o dia em quese resolveu a dar um avanço

no raso. Preparou com cuidadoaquele passeio de automóvel.Com a moça ao lado, era capazde ir guiando até... 0 paraí-so. Traziam ainda os trajes dopasseio a cavalo. Raquel atiroupara atrás os cabelos. Aquelacorrida através das estradas se-ria gostosa. Mas, que era isso?então não ia ninguém com eles?iriam sozinhos?... Tia Alicepodia não gostar... Roy sega-ra-lhe a mão. — Não confiaem. mim, belezinha?

E ao entrar no possanteüldsmobile que os espera, dáa ordem ao chofer:

Pode deixar, Gustavo, eumesmo vou dirigindo.Gustavo! Raquel terá ouvidobem?.... Olha depressa paraaquele que atende a esse nome.k incrível! está diante de umbelíssimo rapaz, que cede aooutro o volante do carro. Emo-

tonada, no meio da corrida,cpm os cabelos ao vento, expe-1'imenta:

,„ Gosta muito de guiar, nãoC-.-n.ntao para que tem chofer?Jtoy cai na armadilha e ex-

plica-lhe, confiante:~~ Esse rapaz que você viu,°eYlStavo>

,não é chofer coisaln

J::!a'„E' um grande amigo... ll- h tao rico que vive asse-ad() pelas moças, então pe-'n-^ para vir bancando o

[fU chofer> afim de poder des-lem?! ?T dias e pregar-se a, Lm- Um truque inofensivo,min"

í;ustavo WriSht> u™ dos^onarios mais conceituados de

batíl ' íaÇã° de Racluel b^ia,"pd- Havia mais de um ano

^ Procurava o seu Gustavo,agora que o encontrava di-

estava • atln^-10^ J'á que êle.o! |ustamente fugindo dasresnen -" Fellzmente Roy foid?B"r ,no Pas^°. A atitudeP^attl nã° daVa mar^enspaz er aVanços- Mas <> ra"ataqu' m°Sa G™tinuaria o*""¦ »als tarde. Para essa

^00-1957 — 101 __

i 111 If Á^^W flkwÀfl ¦ mT^ k \ m ^^•J

\ r ^%^* ^^^^?T * "*^^í*V^A ^»5* .V>^^^» T>iJ3á f*fi.^fljfl

200VIAGENS POR DIA

das 4,30ás 24,00 hrs.cada 8 minutos

Ônibus diretos para SÃO VICENTE e PONTA DA PRAIA

AGÊNCIASSÃO PAULOAv. Ipiranga, 885 - Fone: 34-1395Parque D. Pedro II, 1.092 - Fones: 32-8733 e 34-5393Rua Senador Queirós, 85 - Fones: 34-2399 e 36-6402Rua Tabatinguera, 37 - Fone 33-3326SANTOSPça. Barão de Rio Branco, 62 - Fone 1314 (S. Vicente)Av. Presidente Wilson, 186 - Fone 4-4090 (José Menino)Pça. Independência, 11 - Fone 4-3426 (Gonzaga)Pça. Mauá, 11 - Fones 2-2299 e 2-8777 (Cidade)Av. Conselheiro Nebias, 841 - Fone 4-5788 (Boqueirão)

VÁ PELO MELHOR!/f*K¦jwiwtfflflflB^^- : ^^ ^^V

^^^^^»XPRESSO\

MtAlO-IM

mesma noite estava marcada afesta que a tia Alice realizavatodos os anos, nessa época. Eramconvidados todos os moradoresdas redondezas. Em geral, dan-çava-se até as três ou quatroda manhã. Quando Raquel en-trou no quarto para vestir-se,quase caiu para trás. Que ma-ravilhoso susto! Tinha diante dssi, em carne e osso, Gustavo,o falso chofer! Muito sem jei-to, o rapaz teve que explicar--lhe o caso: fora reconhecidopor uma moça, que conheciahavia algum tempo; fugira, en-tão, indo parar sem saber co-mo naquele quarto! Que o des-culpasse! êle sairia logo. Nes-se momento, toque-toque-toque,batem à porta.—- Raquel! chama a voz finada tia Alice. Posso entrar?

Não há tempo a perder! Co-J mo sair dessa? O melhor é queêle se esconda atrás da cortina.

— Não se mexa, por favor!nem um movimento, para nãome comprometer!

E Raquel abre a porta. TiaAlice vem fazer-lhe algumas re-comendações e, o que é pior,como já está pronta, resolvesentar-se e assistir aos prepara-tivos da sobrinha. Esta, nervo-sa, não encontra os objetos,atrapalha-se, confunde as peçasdo vestuário.

— Que tem, minha filha?Noto-a um tanto fora dos eixos.Será por causa de Roy? Olhe,quero dizer-lhe uma coisa: seutio e eu ficaremos encantadosse você o aceitar. E' um casa-mentão! Se sua mãe fosse viva,de certo o aprovaria. . .

— Não, titia, não me falenisso agora.

Oh! se pudesse empurrar aboa senhora pela porta a fora!Como ver-se livre dela, antesque a presença do rapaz se fa-ça notar, atrás da cortina? Nãoencontrando eco às suas expan-soes, a tia Alice resolve, final-mente, retirar-se.

Vá o mais bonita que pu-der! Isso mesmo! ponha essevestido branco, que você ficaum sonho!

Oh! que alívio! a porta fe-chada! livres, enfim, do perigo!Espere aí, pede ao rapaz,não saia já! Mais um minuto,para que eu acabe de me vestir.

E' esperta,, qusr mostrar-seem todo o seu esplendor.

—¦ Mais um momentinho!Agora, pronto! pode sair do seuesconderijo! Vou abrir a porta,para que fuja. . .

_ O rapaz sai de trás da cor-tina e estaca, boquiaberto, nomeio do quarto.—¦ Palavra que nunca vi na-da mais bonito! murmura assom-brado.

O cenário, a emoção, o mo-mento, tudo concorreu para o

í

Usando REGULADOR GESTEIRA

VIDA E ROMANCE (Concl.) Ouvi. qualquer coisa... Ser,,

A Senhora também poderá SORRIRtodos os dias do mês !

REGULADOR GESTEIRAé um remédio extraordinariamente eficaz notratamento das menstruações dolorosas e outrosdistúrbios funcionais dos órgãos femininos.

PRODUTOS BA MAIS ALTA CONFIANÇAPRODUTOS PINDORAMA PfRFUMARIAS S.A. Ed. Próprio. RUA ANNA NERY, 1944 - RIO

^\ W^\3E CABECÂ: tM CABEÇA CORRE A FAMA /\^F Vy DOS PROOUTOS DE BELEZA . /

J^^m^^mML' L°ÇÃ0 PINDORAMA. suave- L;)'• >^pySfc ^^ál^ menl« perfumada, devolve aos *A

1MMm^%^ <*^ cabelos brancos a côr natural. /

[A PETRÓLEO QUINADO /XJ PINDORAMA evita a queda Ifa e embranquecimento precoce I

dos cabelos. m

choque profundo. Raquel, sorri,vitoriosa. Que pena! achá-laassim tão bonita e fugir! perde--Io, mal o encontrara. . .

Obrigado... murmura Gus-tavc, aproximando-se da porta.Obrigado por me ter escondido etambém pelo quadro que meapresentou. . .

Profundamente emocionada,Raquel toma da belsinha, apa-ga a luz e sai pelo corredor.A primeira pessoa que encontraé Ana que, vestida de gaze azul,muito vaporosa e linda, lhe vemao encontro.

Imagine, Raquel, que sur-presa eu tive! Encontrei aqui,inesperadamente, o rapaz dequem estou quase noiva: Gusta-vo VVright! Èle é simplesmentemaravilhoso! Você não fazidéia! O mais engraçado é queele está escondido, clandestino,não quer aparecer. Não me quisexplicar porque. Imagino quese deva ter metido em algumacomplicação. Esses milionários...Mas a gente tudo perdoa neles,não é mesmo? Que pena vocênão o ver! Aposto que ficariaapaixonada!. . .

Dançam os pares, ao som daorquestra. Tia Alice está satis-feita. Veio tanta gente! sua fes-ta será um sucesso. Raquel, lin-da no seu vestido branco, atraias atenções. Roy murmura-lheao ouvido palavras ardentes.Mas o seu pensamento está se-guindo, buscando, imaginandoonde poderá estar escondidoaquele rapagão maravilhoso queela ocultou na cortina do quar-to... Está nos braços de Roy, dan-çando um iox, quando, de ré-pente, o coração quase lhe saltado peito: Gustavo ali está, encos-tado à coluna, de "smoking",muito elegante, a percorrer comos olhos os pares que dançam. Eaqueles mesmos olhos nela se fi-xam,^quando a encontram, e de-Ia não se retiram mais. E, demais perto, são aqueles olhos'quea vêm buscar, atraindo-a comoum ímã, enquanto os lábios mur-muram um convite quase tímido:— Pode um simples mortaldançar com uma deusa olím-pica?. . .

O sorriso dos lábios de Ra-quel é de intensa, nervosa feli-cidade. Mas o de Roy é umsorriso contrariado. Fora paraisso, então, que o amigo muda-ra de resolução, pedindo-lheemprestado, à última hora um"smoking"? E Raquel ouve doslábios sonhados as palavras re-volucionárias:

--Estou aqui só por sua cau-sa. Depois que a vi, desejei en-laça-la, dançar com você umavalsa de sonho. Por isso recorriao Roy, mas vejo que ele nãogostou... Que há entre vocês?

que vão ficar noivos?Raquel nem pôde respondei

porque Ana se atira sobre Gustavo3 metralhando-o de exprèssoes entusiasmadas, apoderando-se dele. E Raquel, alJita, o vipartir numa avalanche de "jeünes filies", cada qual mais aniinada, todas querendo saber ;explicação daquele mistério, ccomo foi que ele veio parar ali.

Será que chegou num dis-co voador? indaga, uma delasrisonha.

Não, mas se avistar algumagora, embarco nele ... respondirindo o milionário.

Raquel está dando voltas nosalão, nos braços de Roy, quea pede em casamento,, mas nemresponde: está toda atenta aocerco feito em volta de Gusta-vo e, momentos depois, o vêafastar-se para a varanda, emcompanhia da provocante Ana...-Seu coração desfalece. Ama-o já.amou-o sempre! Èle encarna oseu ideal! Desde a leitura de"Flamas devoradoras" estáamando desesperadamente essepríncipe encantado que agoralhe apareceu! Ah! não vai dei-xá-lo partir, escapando-lhe as-sim por entre os dedos. . . E seucoração estaca, mortalmente fe-rido, quando, no dia seguinte,à hora do chá, Ana declara àalegre companhia a oficializa-ção do seu noivado cem Gusta-vo Wright! Displicentemente, orapaz recebe os parabéns. Ra-quel é a única que não se apro-xima dele para felicitá-lo. Ma^êle parece estar ansioso por ou-vir de seus lábios essas palavrasque lhe são negadas. E vai pro-curá-la, a um canto do salão,antes do jantar, apanhando-a asós.

Então, não me felicita?não sabe que fiquei noivo?. . .isto é, que Ana me pediu emcasamento?. . .

Não. Não o felicito. Nãoposso.

E olha-o com lágrimas bri-lhando-lhe nos olhos escuros.

Durante todo o jantar, o olhardele busca-a. E de noite, navaranda, tia Alice aproveita aocasião para dar o grande gol-pe:

—• Agora, Raquel, quero tor-nar público um pedido que re-cebi em particular: Roy faloucomigo hoje a seu respeito. De-seja casar-se com você. E querque lhe responda já, se aceitaou não.

Um momento de silêncio eexpectativa. Roy está nervoso,olhando para Raquel que, mui-to pálida, hesita em pronunci-ar-sc.

— Que absurdo esse noivadoa jato! murmura Gustavo, irri-tado, para Ana que solta umagargalhada.

102 VIDA DOMÉSTICA

A risada da moça atrai asatenções. Raquel, muito branca,

rindo-se humilhada por essaidade inoportuna, tema sú-resolução. E, olhando parafora de si, declara em voz

que aceita o pedido de Roy.Pi,!: ias, cumprimentos, beijos eabr,.,os. Só Gustavo não vemíei tá-Ia.

umintensa

ite de angústia. Sem poderccii liar o sono, Raquel medi-ta .os últimos acontecimentos.Es: noiva, e sem amor! e aque-[(•¦¦ quem ama. é noivo de ou-tj Foi arrastada pelos fatos,qi se encadeara para atirá-lad, sele precipício! Em seu co-ríHjão amargurado, lavram ecrepitam as "flamas devorado-ras' cuja ação invasora nãopôde impedir, cujo fogo nãopôde apagar!

No dia seguinte, tem os olhospisados, mas Roy está tão ven-tu i uso! Ana e Gustavo man-têm-se quase todo o tempo afãs-tados, parecendo envoltos nu-ma nuvem de felicidade. Mas,de súbito, um acontecimentoinesperado vem quebrar a roti-na daqueles dias na fazenda:chega um telegrama urgente cieS. Paulo, para Gustavo. E tioMário, muito indiscreto, contaa uns e a outros, reunidos emgru pinhos:

— Uma verdadeira bomba,esse telegrama que o Wright re-cebeu! Imaginem! foi aberto

o testamento do pai dele, quemorreu há algum tempo: o ve-lho deixou toda a fortuna parauma mulher com que vivia háalguns anos. O rapaz ficou semvintém, completamente depe-nado!

A atmosfera torna-se pesada,há abraços como se fossem depêsames, e batidinhas condocendentes no ombro do ex-mi-Ho;:.! iio.

Ana, muito sem graça, nadacomenta. Os dois noivos ha-viam combinado partir nessedia- Chegara cedo o Cadillacde ustavo, com o velho cho-lci " toda confiança. Mas ago-ra- v"ista da novidade, a mo-?a -o se mostra muito entusi-asi! da à idéia de partir,

Que pena! Isto aqui estátat' >om! Se eu pudesse ficarma tempo.fique, minha filha. Será,1!l f mesmo... diz-lhe Gus-tavo

Pr

>se

com o rosto endurecido.¦Para ativamente a sua

ParK,.a. Precisa correr a Sãod'; para ver essa questão dafiança Está pondo as roupas,'^adamente, na maletaJ ;i!U:° vê Raquel que deleaproxima.

vor °~UÇa5 Gustavo- agora que

ano lT tCm mais nada, quero

o ,S"'ba ant« de partir: pode11 c°m a minha amizadePaia sempre! Não foi a sua for-

Març0-1957 — 103 _

tuna que me atraiu. . Eueu. . . continuo a gostar de voce para sempre!Ficam os dois paradosdiante do outro, en

emoção.- Você.. você... é capazde casar comigo agora. . . à0-ra que eu não tenho mais na-ciar. . .—a Se sou! murmura Raquelem êxtase. Hoje mesmo, se vo-ce quiser!

. ^arece ™ sonho! estão par-tmdo, sem nada dizer a nin-guém. O Cadillac desliza pelaestrada e a fazenda vai ficandoao longe. De mãos unidas, ca-minham juntos para o futuro.— Só tenho pena de Roymurmura Raquel. Êle gostavade mim. Mas há de se consolar.Ja tem gostado de muitas ou-trás.. .

~~ E agora que não a temmais, a Ana vai pegá-lo na cer-ta^. . . Não se preocupe! Vocênão o amava. . .

Coitada da titia! vai li-car espantadíssima quando derpor falta de mim c encontraro meu bilhete. . .

Mais espantados vão ficartodos quando encontrarem omeu! exclama Gustavo passan-do-lhe o braço no ombro. Issoé que vai ser uma bomba deverdade! Sabe o que escrevi nê-le, queridinha? Simplesmente averdade, isto é: aquele telegra-ma era falso, foi forjado pormim mesmo; mandei ordem pa-ra que fosse passado lá para afazenda a fim de me livrar daAna. Eu sabia que, mal ela sou-besse que eu não tinha ma'sdinheiro, me ciaria o fora! Foidito e feito. E queria, também,saber se você seria capaz degostar de mim sem que eu fôs-se milionário.

Raquel passou a mão na tes-ta, como se estivesse num so-nho:

Até parece um romance!Assim é melhor, porque os ti-tios vão ficar satisfeitos, quandosouberem. Vão dizer que fiz umca-sa-men-tão! Mas isso não meinteressa, você sabe. O que in-teressa é que encontrei em vo-cê o meu Gustavo que tinhaconhecido nas páginas de umromance.

E eu. que vim para e:tafazenda a fim de fugir das mo-ças, volto completamente ma-niatado por uma! Estou loucopor você, Raquel! sempre so-nhei encontrar uma criaturinhaassim, exatamente assim. . .

Você saiu do romance paraa vida, Gustavo. Eu o conhecinas páginas de um grande li-vro.. .

Saí do romance para avida, e agora vamos sair da vidapara o romance, minha queri-da Raquel!. . 1

I ^Lm\ B^*^*~»<» VuCè V Xttííí^^^^^^^^^^^^fr/JwK )l

á8B.<**«.I Ir* TINTURA DE CONFIANÇA I

1IMATERNIDADE ARNALDO DE MORAESTelefone: 57-8110

Direção técnica doPro.". ARNALDO DE MORAES

«c^í St»Irei kS55ii**3^T«C£h L ™ ^9j^BBBI I

Parto com assistência médica e interna-??n°nnP(^r, 5 dias' em quarto de Cr?650,00 diários — Cr$ 8.000,00. Operaçõesginecológicas, tumores do ventre, turno-res do seio, tratamento de moléstias desenhoras — Tratamento dos tumorespelo Raio X e pelo rádium. Diagnósticodo câncer. Tratamento da esterilidade.Aceitam-se doentes de médicos estra-nhos à Maternidade para partos e cirur-

gia das senhoras.

RUA CONSTANTE RAMOS, N? 173 — COPACABANA

Dr. Humberto BahiaClínica de crianças

Av. Copacabana, 709 —grupo508 (esq. Sta. Clara) diária-mente das 14 às 18 horas.

Tel. 27-0780 e 37-4141

1

Ú L C E R A SVARICOSASFERIDAS CRÔNICAS E ECZEMAS

DOS MEMBROS

São eliminados, cômoda e fàcilmen-te, em 90% dos casos, com a apli-cação, em média, de quatro Ata-

duras Compressivas.

UNAPASTEÀ VENDA NAS BOAS FARMÁCIAS.

lipE'i|l f wl

HEMORROIDESMan-Zan é a pomada que alivia, na horg, as dorese os pruridos causados pelas hemorroides. Man-Zanacalma e refresca.MA/S ATE: Man-Zan é antissépticosuave para os tecidos, mortal para as bactérias. Porisso, Man-Zan também previne as infecções e outrosgraves males conseqüentes das hemorroides.Um produto De Witt-à vendo em todas as farmácias.

Coadjuvante para Hemorroides

?moéa ManZanAprovado pelo Depto. Nacional de Saúde, sob n 77___ em 12/2/41.

LECIONA QUALQUER GRAUINCLUSIVE INICIANTESPROFESSORA DE PIANO

Professora pelo CONSERVATÓRIO BRASILEIRO DE MÚSICARua Visconde de Itamarati, 14-A — Maracanã — Fone 34-5869

DR. VAN Dl KAmPAv. N. S. Copacabana, 709/10° and. — s/1004 — Copacabana

Consultas: diariamente — Fone 36-0957

MOLÉSTIAS NERVOSASE MENTAIS —PSICOTERAPIA

CLÍNICA ESPECIALIZADA

DR. EDMUNDO MilPsiquiatra, diretor da Casade Saúde «Anchieta» — Pro-fessor de Higiene Mental da

E. P. de São Paulo.

Cons.: R. Araújo, 165 — 8°andar — Fone 34-0790

(Hora marcada)

SÃO PAULO

SUPREMOVITAMINOL

O notável e inigualável produtode fabricação da AVICULTORAALONSO, LTDA., continua a ser oesteio da Criação de Canários noBrasil. A sua feliz combinação deingredientes indispensáveis à vidados pássaros, fruto de longos anosde observações práticas na lidaconstante de seus fabricantes comessas delicadas aves, fabricado emmodernas máquinas, com todo oasseio e esmero, sendo emprega-das na sua composição somente ma-térias primas rigorosamente selecio-nadas, tornam o Supremo Vitaminolo único alimento capaz de manteros canários e demais pássaros emsua melhor forma de SAÚDE E BE-LEZA; e, pelo seu delicioso sabor earoma é aceito avidamente porquaisquer pássaros por mais exi-gente-s que sejam. Produto indicadoem qualquer época, principalmentena Criação e na muda. Exija doseu fornecedor o Supremo Vitami-nol, não aceite imitações. Encon-irado em todas as casas do gênerono País. Se não o encontrar em suaCidade, peça diretamente à Avi-cultora Alonso Ltda., Rua Jaú n? 9Engenho Novo — Rio de JaneiroD. Federal — Caixa Postal 4441.Preços especiais para revendodores.

ADQUIRA"OS DESPORTOS EMTODO 0 MUNDO"

2 volumes com 1.300 páginasResultados completos:

Olimpíadas desde 1896.Campeonatos: mundiais, pan-ameri-canos e continentes.

Endereços de todas as entidades domundo e dados completos sobre suaorganização de 108 países.

História, recordes, estádios, termino-logia, grandes competições de TO-DOS DESPORTOS.

BRASIL (29 vol.) - CND, ComitêOlímpico, Coníedercções, Fedpra-ç-3s, Ligas e Clubes, Legislaçãoendereços, resultados completou deTODOS OS CAMPEONATOS BRASI-LEIROS e RECORDES. Escolas deEducação Física. Grandes Atletas.PEDIDOS PELO REEMBOLSO POSTAL

Cr$ 300,00a ADOLPHO SCHERMANNR. Senador Vergueiro, 154. apt? 1.303

RIO DE JANEIRO

LABORATÓRIO DE ANA-LISES CLÍNICAS

PROFS. ERASMO LIMA E DR AR-NALDO COELHO

(Diplomados pelo Instituto OswaldoCruz).

f

R,\ $'José' 85 — G? andar — Salas611-612 — Edifício Candelária -Fone 42-5748

Exame de urina, sangue, fezes, es-carro, pus, serosidade e líquido ce-falorraquidiano. Provas funcionais.Diagnostico .precoce .da .gravidezVacinas autógenas. Sôro-diagnósticoda sífilis (reações aprovadas peloCong. de Sorologia de Copenhague)_.Tubagens gástrica e duodenàl...O Laboratório encarrega-se do pre-paro .de .antígenos ,e .reagentes.

Aberto das 8I/2 às lH/2 e das141/2 as 19 horas.

I_

^A\V,í

'fí'Â""//

Wmií-''SAÚDE SEGURA

Sô COM VELASESTERILISANTES

| SENUN u

JÊÊm ,.ws^SfSmÊÊmi' ÜHflHfl^^^^Bflflfl^^flWflH^k ''

(BxSjijr¦ •,£**#¦ '¦' .%é,.

!$.. 'XI.. .

Xil

* "^ ¦i^mmwÊÊ'" '•

r$0$$M^^!^l;fl

A redação da «Vida Doméstica», Gil-berto da Costa Cerqueira, filho deGisaho Cerqueira e Lucy da CostaCerqueira, oferece como recordaçãode sua Ia Comunhão, feita a 16 dedezembro, na Igreja dos Capuchinhos.

0 LEGADO (Continuação)aquela sua tremenda polidez,aos dois gnomos macilentos Demembros longos, alto, traços re-gulares, olhos sonhadores, e ca-belos ondulados, uma armaduralhe assentaria, melhor que umterno de «tweed». Imaginava-ocomo um Campeão do Cristia-msmo, em pé, na sala escura,talando com as duas mulheres,malignas e misteriosas, tendo aolado a sua dama subjugada àespera de ser libertada da bru-xaria...

Ela nunca tivera em sua vi-da um homem cujos olhos bri-lhassem em sua presença. Suavida na Escócia tinha sido umasucessão de estudos, na escola,de vida enclausurada, distante-Os dois anos que passara naAmerica não lhe haviam tra-zido nenhum pretendente, e ago-ra-, que o primeiro se apresen-tava, sua alma se abria com ti-mída modéstia como uma florse abre ao clarão da aurora.Gorava quando êle se aproxi-mava; sorria de maneira estra-nha, acanhada; sumia, de re-pente, e reaparecia lentamentecomo se fosse a isso compelida'Sentia-se muito feliz quando êleestava presente, e via-se logoque ele era seu pensamentoconstante. Quanto a êle nelaprimeira vez em sua vida, viuo que era amar. Em volta delescmtilava a atmosfera, havia umdehcado zunido de eletriddad?mares e ondas, como a terra aóreceber o oceano, e o oceanoir™trruir a praia' SScurWâÓ? ,m,f

"Uma grancte <*Xável'. .Uma

necessidade inex-

neta" PalSf-Va ° dia Pesandonela - relâmpagos desconexosde sua personalidade passavam-lhe pelo cérebro, 0 flutuar doseu vestido cinzento por entreas arvores, a sombra de seusolhos escuros, a linha delicadade seu pescoço, uma orelha entrevista. E êle sonhava com mo-mentos vividos com ela nos lu-sares que conhecia e amava

CHICO LARANJEIRO

Arlette Corrêa Netto

Chico LaranjeiraDonde, vieste._ lu.Quase nuLuúndo d.' pretoAo sol d.'oiro de Copacabana,Com esse balaioDe cipó trançado,EquilibradoNa tua carapinhaAssanhada?D'onde vieste?

E esse sorrisoMeio gaiatoMeio tristeMostrando p'ra genteTeus dentes brancosColor de arroz de Tussa?D'onde vieste?Ch:co Lr/ranjeiro?

Da Angola?Do Congo?Do Moçambique?Ou Dahamé?

NegroNagô,NegroBonitoCorno fulô!P'ra que usas esca figa de GuinéP'ra quê? PVfl quê?E* "p'ra rnode" não apanhaOs feitiços dos ôios das muié?

Chico LaranjeiroD'onde vieste?D"ondc vieste?Taí.. .E tanta, genteÀ procuraDe um original do Deb. '/.

nos despenhadeiros de Ulster,freqüentados pelas águas, ondras ondas selvagens iam de encontro aos rochedos, ou no dócilEste côr de açafrão, na terrados pagodes e das flores coloridas, de grandes rios e amplaschuvas de enchente; terra decores e de aludes, a terra doRei-Fu-Tzé, o reverendo, cLaotzu, o Sábio, e Trawak, oArquiteto Supremo.Encontrei-a na aldeia emcompanhia de Kevin, e simpatizei ainda mais com ela. Eramuito bonita, tanto quanto anossa avó, que virará a cabeçade um rei. Sua voz era baixa,macia, rica de tonalidades. Possuia grande distinção

mwmS' * -. ^w ^K^ ^**flBH r >' li "*- ^Ê

mW •" ^W ^^^flflHHBSaP

fl. . M §kI

üir ^0" '*¦ ' í i l- '¦ " i' ¦ JÊÊs^t * *" k. &Bèflfi . ' i '/" 3&s %' :"S< »í ¦ ' j*EtfáW-vXv:'X'

?iumejÍnaoKylza' de um ano de idade,Na£l p 4Sr-»a' 7'herezinha de Jesus, de«atai. Estado do Rio Grande do Norte.

— 104 VIDA DOMÉSTICA

Meu irmão me disse que asenhorita vem jantar conosco,se suas tias deixarem.

Não há dúvida quanto aisso, disse ela sorrindo.

E fiquei maravilhado. Quise-mos comprar-lhe algum berlo-que na casa do armênio.

Ora, não façam isso! —disse ela. Vou é pedir-lhe umaquantia para a minha obra decaridade. Cem isso, aprenderãoa não ser gastadores.

E meteu a quantia na bolsacom estranha expressão noolhar. Durante o jantar, falou--me do trabalho de Kevin, dasua posição na China, do seu or-clenado.

Acho que há muitos meiosde êle fazer muito dinheiro lá,talvez nesse negócio de importa'ção, por exemplo. Êle conhecebem a língua, isso pode ajudá-lo.

* * *

Eu poderia explicar-] he quena nossa família nunca ninguémtrabalhou para o lucro pessoal,senão sempre a serviço do idealpúblico — soldados e oficiais demarinha, autores, legisladores,diplomatas; mas deixei isso pa-ra Kevip Era fácil de compre-ender, pensei, porque pensavaela assim. Encarcerada entreaquelas duas bruxas das suastias, seus pensamentos tinhamque estar sempre subordinadosao dinheiro. Não possuía nadade s.2U, e gostaria de ter algu-ma coisa, pelo menos pelo sensode liberdade que disso lhe advi-ria. Mais um pouquinho de tem.po e ela estaria livre daquilo tu-do, pobrezinho;!— Klaran, disse-me meu ir-mão na tarde seguinte, vou pe-di-la em casamento.

Eu esperava por isso, no en-tanto, ao ouvir essas oalavrassenti qualquer coisa de desa-gradável, qualquer coisa de er-rado na atmosfera. Não podiaimaginar meu irmão indo pediruma moça em casamento. Pensa-va só numa casa antipática,com dois gnomos e uma prince-sa de contos de fadas dentro de-Ia, perto de um mar solitário.— Se você conseguir tirá-ladas tias, disse meio hesitante,precisando dizer alguma coisa.Elas a encaram como uma es-pecie de legado.

* * *

Fora a pé pelo caminho quevai de Anniston até a herdadedos Treddick, porque sentia umaespécie de formigamento queprecisava dominar, e estranhatorça se erguera em seu espí-nto e corpo, ardente energiaQue era preciso vencer. A es-trada subia levemente pelamontanha e ladeava um lagoornamentado de pinheiros, ondehavia a rústica harmonia de umcoro de sapos, e assustadores eestranhos sons por entre o ar-voredo.

A lua subia alto nos céus, eao Jongo das sebes havia o leveeouliço da vida, o chilreio dosrnsetos, o movimento de incertosPássaros.Virou-se em direção à praia,cortando caminho por um pra-oo, e seguiu pela borda do mar;e a seus ouvidos o desmaiadomurmúrio das ondas, o tinir daágua nos calhaus pareciam for-mar um acompanhamento paraa ampla e não revelada melodiaoo seu coração. O amável cre-Pusculo envolveu-o, parecendoPovoado de sombras simpáticas,

Março-1957 - 105 —

pPjwtil

$>

HORASESQUECIDAS...

na despreocupaçãode quem, será

protegidapelo uso do

1w W WBHÊS^

%m

f;?OlVíLHO\

ülImi

POLViLHOPTIC0ANTISSE

"GRANADO"NAS

QUEIMADURAS DE SOL

desejando-lhe felicidade no seuempreendimento.— Charity! disse êle baixinho

para si mesmo. Charity!Uma sensação de nervoso ga-nhou-o, um receio de que elanao o aceitasse para marido,isso, porém, passou, ao subirem direção à casa, indo da praiaate o pomarzinho, e a única coi-sa que sentia era um respeitosoamor Como era gertil! pensou.Aquelas mãos avel.idadas! Ocorpo ondulante, como o de umapomba' E tão delicaca, nas mãosdaquelas harpias! Dentro depouco tempo, um dia ou dois,estaria afastada delas para sem-pre e aquelas recordações se-riam esquecidas. E a sua deli-cadeza e doçura se expandiriame exalariam fragrância comouma flor sob o sol. Ah! quemaozmhas macias, e que vozi-nha baixa adorável!

Ao aproximar-se da casa,através das árvores, chegou-lheaos ouvidos um som de°gemi-dos, uma série de lamentações,e uma voz aguda que não reco-nneceu. Uma sensação desastro-sa ganhou-o, empalidecendo-lheo rosto.

Se elas ousarem... sus-pirou, e apertou o passo.Espiou por uma janela ilumi-nada e ficou imóvel como setivesse sido golpeado mortal-mente.

Vão fazer isso outra vez?vao lazer isso outra vez? e umavoz gritava essas palavras, ehavia o estalido de um chicotee lamentações.Uma das anãs estava agacha-da no chão batendo os dentesenquanto a outra se encontra-va por terra. Por cima delas,pisando-as, estava Charity adominá-las, de chicote na mãocom manchas escuras de fúriamaníaca no rosto.Eram cinco pessoas, —

guinchava ela — e vocês po-diam tê-las convencido a entrarpara ver a exposição Vocês per-deram cinco dólares. Estão ou-vindo? Cinco dólares! Vão fa-zer isso outra vez?... E ar-rumava o chicote com selvagena nos ombros das pobres coi-tadas.

Êle saiu depressa da janela,e com um grito como o de umcao assustado, o rosto branco co-mo a cal, saiu tropeçando, cor-rendo para a praia. Entrou pelaágua até os joelhos, no pânicoem que se encontrava, e voltan-do, palpitante, caminhou aostrancos pela orla do mar. Emcada um de seus poros sopravaum vento gelado, e parecia-lheao correr, que havia em voltafantasmas rindo.

LAJES —• (Conclusão)as fanfarronadas não são seu fortehavendo também menos gíria regio-nalistas, vamos dizer.

Falando cantando e descansada-mentes embora não tivesse tempo desabe-, contam que o lajeano não fazconta do tempo e, prometendo fazeruma amostrinha (que dizem a-mos--tri-nha) de laço (u'a maravilha pelasegurança do material, a perfeiçãoda trama ou trança e pelo acaba-mento de primeira) para o próximodia, tanto podem entregar no dia se-guinte como um mês depois.

Contando com esse tipo de gente,não é de se estranhar tenha Lajesgrandes e inúmeras figuras à frentede nossos destinos e até um ex-Pre-sidente da República.

EM

SÃOPAULO

«n$

brazão

de

uma hospedagem

nobre

4PRÍNCIPEM

lhe oferece em um am-biente aristocrático 101luxuosos e modemís-

simos apartamentos.

recentemente

inaugurado

AVENIDA SÃO JOÃO, 1072TELEFONE 37-0181

*Lv¦í-

\

RIO DE JANEIROA CIDADE %MARAVILHOSA

í v

——^. / // flfll BI ^^«^ ' ^** - "' " ¦ ¦ -—¦¦ —-¦-¦¦ —'«^

iirJi-nnil^

1 -i¦'.."iVr-r-i- - ' ---•.. \U&}"V

P/tfF/KÂ O

REGINA HOTELA DOIS PASSOSDA PRAIADO FLAMENGOE DOCENTRO DACIDADE

INSTALAÇÕES 77 ¦¦¦¦¦flII

^^S COZINHA DE -H^^ 1! ORDEM **•

r

ACONTECEU NAS LETRAS (Conclusão)

Rua Ferreira Viana, 29End. Telegráfico «Regina» — TeL 25-

res poetas nacionais. Saíram agora:"Gonzaga ou a Revolução de Minas",de Castro Alves, peça de teatro emque o grande vate baiano dramati-za a Inconfidência Mineira, — e"Últimos Cantos", de Gonçalves Dias.Anteriormente,, a mesma editora pu-blicou, do poeta maranhense, os"Primeiros Cantos", "Segundos Can-tos" e "A Lenda das Amazonas".

Um repórter de "Les NouvellesLitteraires", de Paris, declara terouvido o seguinte diálogo num tremde subúrbio parisiense. Um senhorgrave, com o jornal aberto, dizia pa-ra a esposa, apontando para o retra-to de Georges Duhamel:

E' Georges Duhamel. Conhe-ce-o?

—¦ Sim, é médico e pertence àAcademia Francesa. Que aconteceucom êle?

Acaba de escrever um romance.—- Na sua idade? Eu o julgava

mais sério. . .As tiragens dos romances de So-

merset Maugham mal chegam paraa procura pelo público. Agora mes-mo, a Editora Globo acaba de lan-çar vários deles em novas edições:"Adeus. Mr. Chips", "Ah, King","A Hora antes do Amanhecer", "Umdrama na Malásia", "Cavalheiro

deSalão", "A Outra Comédia" e "His-tória dos Mares do Sul". Tambémse anuncia para breve um novo li-vro de Somerset Maugham: "Estri-tamente Pessoal".

A Difusão Européia do Livro estápreparando uma coleção de clássicoscujos primeiros volumes serão: "OVermelho e o Negro", de Stendhal,tradução de José Geraldo Vieira;"Os Pensamentos", de Pascal, tradu-cão de^Sérgio Milliet; "Romances

cContos", de Voltaire, tradução doCruz Costa, e "O Espírito das Leis".de Montesquieu, tradução de Louri-vai Gomes Machado.

Jean Anouilh, teatrólogo francês,comentando a reação que sua peçaPobre Bitos" vem despertando nosmeios de Paris: "Deviam

irritar-senao comigo, mas com a sociedade,que eu procuro retratar".

Até o dia 30 de junho próximo es-tarao abertas as inscrições para ostrabalhos que vão concorrer ao "Pre-

ZTJnber Brasileir< no valor de20.000 cruzeiros, instituído pela Di-fusão Européia do Livro. Os traba-Ihos sobre a História do Brasil de-verão ter um máximo de 100 págsdactilografadas. Os interessados pe-çam maiores informações à DifusãoEuropéia do Livro rua Marquês deitu, 79, bao Paulo.André Chamson escritor francêsaconselhou à filha que não devia en-vaidecer-se com os seus primeiros su-cessos literários: "Lembre-se

de quea gloria literária é a mais provisó-na de todas .Diverso? importantes dicionáriosserão ianf d ainda este ano pelaEditora Globo: "Grande

DicionárioBrasdeiro da Língua Portuguesa",em 5 vols, de Francisco Fernandese do mesmo autor: "Dicionário daLíngua Portuguesa", em 2 vols. AEditora gaúcha publicará também o

T' d* Enciclopédia de Conheci-mentos Práticos" e um "n;„;„ - •

dp A,/„c n -/• Dicionárioae siues Gráficas .Carlos Drummoncl de Andrade a-

de fazer 50 anos) daria um bom pre-feio do Rio de Janeiro. "Com seujeito informal, seu bom humor, seumau humor (o homem cultiva asduas especialidades ao mesmo tem-

po), seu consubstanciai dinamismoseu dom de interessar-se por tudoquanto faz, êle daria no couro emmais de um problema carioca, desses

que desafiam a humana capacidaiporque há outros que só Deus poarreglar, isso mesmo num dia ibossa".

Dentre as dezenas de lançametos que a Editora José Olympio pimete para este ano destaca-se m.iensaio da História Social de São PaIo: "Sertão e Café", de Ernani i ,Silva Bruno, que terá reeditada tanbem, em 4" tiragem e 3 vols., sua"História e Tradições da Cidade dnSão Paulo". De Sérgio Buarque oeHolanda aparecerá "A Era do Banco no Brasil" (Cultura e Vida Espi-ritual dos séculos XVII e XVIIIAinda de Sérgio 'Buarque de Holan-da: "Literatura

Colonial Brasileiro,em 2 vols. De Cavalcanti Proença'"Augusto

dos Anjos e outros en-saios". De José Américo de Almeida:"Memórias",

em 3 vols. Também deCyro dos Anjos aparecerá este anoum volume de "Memórias".

Mário da Silva Brito, escritor pau-lista, prossegue em sua campanhaem prol do livro: "No

Brasil põe-semais dinheiro sob as patas dos cava-los que nas estantes".

O DASP, pelo seu Serviço de Do-cumentação, acaba de lançar diver-sas publicações:

"Amaro Cavalcanti".

de José Augusto; "Variação sobre o

Tema: Opinião Pública", de RaulLima, e "Racionalização

Administra-twa do Brasil", por Wagner Estelli-ta Campos."Rosas

de Setembro", o mais re-cente ^ e tão discutido romance deAndré Maurois, será lançado embreve pela Difusão Européia do Li-vro que vem se empenhando porapresentar as melhores novidades eu-ropéias da literatura contemporânea.Entre as últimas publicações da mes-ma editora destacam-se diversos ro-mances de Colette: "Chéri", "A Va-gabunda", "A Ingênua Libertina" e

Amor de Outono".Jean Cocteau, conhecido poetafrancês, adverte que não se deve con-

fundir a glória com a popularida-de: "Um gato com uma lata amai-

rada ao rabo, eis a popularidade, nãoa glória".

Oswaldo Aranha revelou recente-mente que vai publicar suas Memó-nas, em 3 vols.. que terão os seguiu-tes títulos: "Muitos

Homens", "Al-guns Homens" e "Um Homem Só".Disse ainda o antigo embaixador doBrasil que possui 50 gavetas cheiasde papéis, livros e documentos desua yida pública.

Cláudio de Araújo Lima, psiquiatra, escritor, autor de "Ascensãoqueda de Stephan Zweig", lançai íêste ano, pelos Editores írmã< •Pongetti, a 3* edição do seu "Pláado de Castro, um Caudilho contraImperialismo". As duas primeiras liragens, feitas na Coleção Brasilian,esgotaram-se rapidamente."Notícia

da Visitação que fiz noverão de 1953 ao rio Amazonas aseus barrancos", de Thiago de MelLem prosa altamente poética é um idas últimas publicações do Serviçode Documentação do Ministério daEducação. Dizia Beethoven, a certaaltura da vida, que gostava cada y'e?menos dos homens, e cada vez maisdas árvores. Sei por experiência própria que é na Amazônia que melhorse aprende a amar os rios e as ár-vores, e é ainda onde a esmagadoragrandeza de tudo, principalmente dospos e das árvores, dá ao homem ajusta proporção da sua pequenez.Thiago de Mello é poeta e amazo-nense. Foi rever a Amazônia, e des-sa visitação trouxe um longo e belopoema em prosa. Li-o comovido echeio de saudades. Li-o menos comos olhos do que com o coração.

106 VIDA DOMÉSTICA

AALGUÉMDAISY

CARDOSO

DE CASTRO

Hoje, depois de uma longa ausência,to vi. Teus cabelos grisalhos me comoveramTeus olhos a f,tarem os meus, eram essência'de luz que invadiram meu ser. Choveramsobre nossos pensamentos, idéias mile eu me senti remoçada, meninauma garota, um tanto juvenilao te olhar, ao ver na tua retinaminha imagem refletida tal qual outrorarefletia. Entretanto, meu amor. . . 0lHeino fundo de tua alma e agorapercebo que não sonhas o que'sonhei.Baixo os olhos e uma lágrima indiscretarolando, e a prova eloqüenteque a tua amizade não é mais concreta.

CAIXINHA DE PANDORA _ CORRESPONDÊNCIA (C«:ens. As peças modernas, dosleatros de vanguarda, já nemtêm mais cenários- Quando nãopodemos ir até as outras cida-des, podemos trazê-las até a nós,através dos livros. Encenandoboas obras para ler. Se não ti-ver quem as compre para você,use o serviço de reembolso pos-tal, que tantas revistas anun-ciam, ou dirija-se a alguma boalivraria do Rio. Dedique-se àleitura. Ao fim de algum tem-po, se sentirá enriquecida, modi-ficada, até mesmo um pouco«viajada». Não crie o complexocias viagens. Pessoas que têmmania de viajar e não podem,ficam deprimidas, ansiosas, sen-tem-se inferiores sem ter abso-lutamente razão. Jules Vernenunca viajou. Machado de Assisnao saía do Rio de Janeiro. Xa-vier de Maistre escreveu «Umaviagem à roda do meu quarto».«A viagem maravilhosa» deGraça Aranha não era nenhu-ma viagem pelo mundo, era aviagem que cada ser pode rea-lizar em si mesmo e de si paraoutro ser.

«Le plus beau, voyage ici-basest celui qu' on fait l'un vers[1'autre...»um dia você poderá perfei-tamente realizar o seu sonho,se souber querê-lo com forçade vontade. Espere, apenas, aocasião oportuna. Agora é ce-do, você não tem meios nempossibilidades, mas um dia po-üera te-los, por que não? Tantagente viaja, realiza o que quer,por que você não há de poder,

oncl.)também? Encha sua vida, porenquanto, com outras ocupações.Devote seu tempo ao bem alheio,ja que e um tanto desocupada.tia tanta gente precisando devocê! Não espere que a carida-de venha buscá-la, saia em bus-ca da caridade! Procure quemsofre, visite os doentes, os po-bres, os velhinhos, veja de quee que as crianças precisam, dê- I-lhes tudo o que puder, não sóem bens materiais, como sobre-tudo, em bens morais, isto é: o '

calor da sua afeição, a sua so-lidanedade, a sua presença fra-terna. Verá como a sua vidavai melhorar! Leia, ame, viva!E não se preocupe tanto comviagens. Ainda é muito moça.Tem na sua frente tempo paratudo isso e para muito mais.AVISO IMPORTANTE

Estava já pronta esta seção,quando recebi pelo correio, en-viada à «Vida Doméstica», aparticipação do casamento dajovem de Palmeira das Missões,cuja carta publico acima. Trata--se, evidentemente, de um acon-tecimento muito grato ao meucoração, já que cooperei paraêle com minhas palavras. Nãoo estampo aqui, para que vocês,leitoras, todas o vejam, porquea isso me obriga a minha dis-crição. Mas, acreditem, minhasamigas, que estou contentíssi-ma oom o resultado obtido. Eà re*_ém-casada cs meus cum-primentos alegres, e os votosque faço para que conserve afelicidade que soube merecer.

BH7^Br~ —-¦¦¦¦ ~:- um ~- ã

a%l BBBBBB BHBK ^ ^M Bfl "*"' w

fl 9

Í5L,f~'ograha a Srta. Lúcia Santos de Oliveira, filha do Sr. João Cavai-aniv -• OIlveira e de D. Aurenita Santos de Oliveira, no dia do seudernTSf10-natalício transcorrido a 16 de fevereiro último, dando umaemonstraçao de inteligência e de aluna distinta do sexto ano de piano.

Março-1957 — 107 —

fi-.;.--: --¦¦- ¦¦r-"' """^wV-V-:---^.- *i

¦.V;-.'-V:-;v.-''V'.''-\'-':--.i'.;:V--;':.v.v-'::.v-;:-:;V.,--;'.' ;:Vv:V^v^'-"^''.^-;;V-.;:V^v-.V;v;'v

Í# ' -fl ÉpflÉSIS liüilll

1

Ul^||||:T|.U| Li^

as belezas 11: &' llllllCopacabanahospedando-se

:WÊ^mÊ

ifcp'®SKÍí\p\W.pSp\\í-'^ ¦¦.po/.p.-Kpv^^^»i«i«|.le»»i»«;flip;;|pi©

[ LUAOR hotel•^ ____. - . .... .

(í;ppáPPPPP;PPpíVPPPp-;PSPK;vP'PePP^

ç-^-*^=-/ H VC^^N^^BflB^-—^-^^"7 \ - W^"^—-5^B

INSTALADO EM SUNTUOSOEDIFÍCIO NAAVENIDA ATLÂNTICAPOSTO 4

Radio nos apartamentos salões e barTodos os apartamentoscom vista para o mar

RESTAURANTE NO /O- ANDAH

1 AV. ATLÂNTICA, 2554 u mm| M. Telegrsíico «Luxor Hotel" Rio de Janeiro

Wm

Kflflfll

I¦B

_J

8U PER-jPLANEJADOEm tudo, o RefrigeradorSuper-Deluxe é um exemplo dasuperioridade técnica daGeneral Electric: naslinhas modernas eatraentes, no excepcionalaproveitamento de seusio,j pés cúbicos, no

funcionamento de sua exclusivaunidade-selada e em suaampla garantia de j anos.

nos mínimos detalhes!

REFRIGERADORModelo Super-Deluxe (LC-103)

GENERAL ELECTRIC S. A.OIocs RIO DE JANEIRO - SÃO PAULO - REdFE . SALVADOR . CUR,T,n , „ -WK CURITIBA - PORTO ALEGRE - BELO HORIZONTE

108 — VIDA DOMÉSTICA

m

PARA O LANCHE DA TARDENo verão, um lanche leve ó mais aconselhado poiscom o calor a digestão torna-se mais difícil. Substitua oPão por docmlios, e sirva .sempre alguma fruta ou caldode fruta.Na fotografia, os docinhos (trouxinhas de ovos) íoi-.im apresentados com 4 frutas diferentes:.-.Com rodelas de bananas, com ameixas e damascosnm c;k!a, com maça cozida e amassada e com pêssegos emiTilde. ¦O. refresco de frutas que acompanha é delicioso; parac::da deso: y2. copo de suco de laranja, 1 dedo de suco deabdca.xi, termine de encher com sifão ou água mineralAcloce a vontade. Enfeite cada copo com folhinhas dementa. (Receita de Nabisco — Transworld).

ALMOÇOOvos à imperial Vagens simples

Rosbife de caçarola Doce de mamão verde

JANTARSalada em surpresa

Lombinho ou acém ao molho madeiraMaionese verde (molho)

Pudim dos gulosos

ST^ty^^™WHHPpPBHSBJBJBPBBBBaBBr *pkl IbbSbbb*- _—_ —**^————fyfflp&qÊEt&w * ¦pw«ft''^^3^^L tjt ièL^ bV li b

W vjf I m *%*•- t" HMbbbÍ bbb^^ ^_| i; * ^BBBBBBJ

^.t. ^-*^ 1 "^BaBaki V ia<^ ^B^^^^á^^^aaa^/^BBBãBBPPlaa^Íaaw_ >%J

BBBk:' ':-4™8ãM mmmwM'-'.- '¦¦¦¦ s./m&tS aWEJWMB^ftftU-. .3BEÍB BBaW''''*-:<¦:'; '..*ffl^¦'¦' .^^^^^^^^^^^HaaBBBai^BBM^ ^BbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbIHR . yjjlMI S^^^y^íl^ÉHaSalBi Baki _aa1 BwH^- H E**a3 H

Í^^PBi^bbbbBJ 85B- HKj^Hpil^^^^pBPa BI VflJ SB^ImbbBBHB

fc. ^^^TzÊÊÊxtb*''' '^PBbbbBÍ?' '"¦- ^aBBBBaBP^aBBBBBBBirTaBB^W ¦$'/'' ^¦¦ÍV'^!* BfiEyBlalJl Baã? Jf.v^:--^----^. ;•;-¦¦¦ BaÉaaB

L <^í^í^*?^í' ^^^^^SmmmÈÊm^^ESSm^ ^í&lmmzlÊÈÈÊi*' "^É1^ ^rT^BfN^a! KfeÜB

^**™^B BB Br "^m\ Bat^aaB ^hKhB¦9 BB lf Ji*n mmf mm\ mwL nBBãVai

^5*! jjto^g^^Swt^MBBj ^Baiv^^^PJ—By- ^' jjflli PB^

' bbb! -"^S

' rsk EB

&&£&» JB bbP^Ü^^. yi^W^aaaaai BB '9BBBBBBBH JP** BraBfl"'""W^ flRpfsii BbbHbB^IsIí «BB BaT Jafl bbB

aEaT ^B' *^VWWP 'Ba "'^C .mbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbI

Copa e Cozinha Dirigida por CACILDA T. SEABRA

Deliciosas surpresas para o seu paladarOVOS À IMPERIAL — Pre-

pare um «purée» de batatas,deite em forminhas, cave bemno centro, quebre aí um ôvo,legue com molho de carne, pol-vilne com queijo parmesão eleve ao forno quente apenaspor uns minutos.

ROSBIFE — Tome um pesoPom de filé, alcatra ou lombo,esíregue-o com sal e alho, dei-teo na caçarola sobre a gor-aura excessivamente quente.Nao o mova na caçarola e con-serve o fogo muito forte paranao descorar. Quando a carneestiver bem cheirosa, (já deveestar dourada) vire para o ou-tro lado e faça a mesma coisa.sirva com salsa e cebolinhaDem picada. Querendo, se fôrae gosto, aumente o molho, po-sem sirva-o à parte-VAGENS SIMPLES — Lave"em as vagens, retire cs fiose leve-as a cozinhar em água,

;ai e uma colher de chá de pó;*oyal. Conserve a panela des-•ampada. À parte, esquente)Zeite, doure 1 alho e retire o,junte cebola picada, refogue le-v emente e junte as vagens jáescorridas. Misture bem, deixeerver por uns segundos ape-nas para tomar gosto e sirva.

DOCE DE MAMÃO VERDE^

descasque um mamão verde^

corte-o em tiras muilo finas-¦f seguida, dê-lhe uma frrvu-ia em água com um pou > de1 Depois, escorra esta -gua,

junte água pura e guardv atémín? segulnte- Lave bem, nova-mente e deite em calda rala,

Março-1957 — 109 —

feita com canela, cravo e cas-quinha de limão verde. Fervaaté o mamão ficar macio e dei-xe para dar ponto no dia se-guinte.

Com seu extraordinário aro-ma a Canela em Pó Bhe-ring dá sabor apreciável ao

seu parto.

SALADA EM SURPRESA —Cozinhe batatas, corte-as empedacinhos, junte 1 lata de«petit-pois» n? 00 e presunto pi-cado e misture com molho demaionese já preparado comSavora e gelatina de carne (pa-ra dar-lhe consistência). Colo-que em fôrma redonda (só oaro) deixando o espaço no cen-tro.

Cozinhe uma couve-flor intei-ra ("pequena). Tempere-a comsal, pimenta, azeite e vinagree leve à geladeira. Vire o arocom a maionese e a gelatinade carne, no prato, coloque no

centro a couve-flor, cubra estacom maionese verde, adorneas bordas do prato cen rode-Ias de beterraba cozidas e tem-peradas, rodelas de tomatescrus, tiras de pimentão verdee rodelas de ovos cozidos.

LOMBINHO OU ACÉM AOMOLHO MADEIRA — Tomeum bom peso de lombinho ouacém, condimente com sal,alho, caldo de limão e pimentado reino.

Lardeie-o com tiras de «bacon»e paio. Esquente bem 1 colherde banha, coloque aí a carne,deixe-a dourar de ambos os la-dos,' adicione 1 copo de caldo,1 cálice e conhaque e cheiroverde. Deixe cozinhar lentamente até amolecer e ficar bemdourada.

Retire a carne, junte maisum pouco de caldo à «ferrugem»da panela, adicione tomates ecebola, deixe-os cozinhar, cn-grosse levemente o molho, com

2 CONSELHOSPare: tirar o gosto e cheiro do barro cm moringas,

talhas, etc, basta deixar por uns dias um pedaço decarvão vegetal nc seu interior e depois lavá-los emáguc: pura.

Para limpar vasilhas de prata, basta lavá-las comágua muito quente e secá-las com um pano macio.Para dar-lhes brilho use um pano de camurça.

fubá de arroz (1 colher de chá)e junte 4 colheres de vinho Ma-deira.

MAIONESE VERDE — Estamaionese é preparada comocomiimente fazemos; apenasmisturada com um «purée» deverduras que se prepara da se-guinte maneira: cozinhe 6 mo-lhes de espinafre (só as folhas)um molho pequeno de agrião(só as folhas) e um pouco decebolinha verde.

Escorra muito bem a água.passe tudo no liqüidificador.Prove se está bom de sa! e use.

Não há refeição completasem uma xícara do aroma-tico CAFÉ GLOBO. Bom até

à úl-ti-ma rj-ta.

PUDIM DE GULOSOS — Es-colha 1 quilo de boas maçãs eponha para assar no forno. Umavez assadas, retire toda a pol-pa, tendo o cuidado de retiraras sementes, peles, etc Amoleça100 g de pão doce com 2 co-lheres de sopa de rum, junteàs maçãs e adicione 4 ou 5 co-lheres de açúcar.

Bata 3 gemas, junte as ma-çãs, passe tudo por peneira, adi-cione 1 colher de canela empó, 2 caixinhas de passas e porúltimo adicione as claras emneve.

Deite em pirex e leve ao for-no.

«FONDANT» CRU — Batabem 1 clara, 1 colher de sopad'água fria, 2 colheres de sopa

* ¦ .. - ÉfMv ^yyy ¦'¦ -.:«:;-y

r^^ ^?i%^ xiT^t0 %

...E SERÁ PRECISO REFORMÁ-LATODO ANO ENQUANTO NÃO FORINSTALADO UM EXAUSTOR CONTACT!

EXAUSTOR

Expele os vapo-res de gordura, o cheirodas frituras. Protege pa-redes, móveis e cortinas.

À VENDA EM TODO O BRASIL

PRODUTOS CONTACT SOC. ANÔNIMARUA XAVIER DE TOLEDO, 316 - 5.° - SÃO PAULO JV

fl KT/-:?^*BNBBBBãV' 4fl *' fl^- "i'"*-MA BkPBHflPPPPPPPPPPP^ff^ffs^^i^gSi^.:^^^ -Hf "•"•"^'"y flfl LPBP1-

fl M^^.^^.yt^WJÊ fli •

fl WÊ^Êk mWÊÈÊ m^S&ÊÚ^^^^Ê B I

BC. fl PR^*^ iJ nsttill 1in.H B^tlBB^^ *¦ BBBBBBBBBBP- -'V ¦ :v"-'^¦''BR BfeflB BBBB ¦>;.1 II I ü I l%i R^J IR.B Bí-..-flslá-»;., ¦¦ LflflflF^ir^ > aKJE*. / fl Hlfl flíBflflflflflflB^^flfli^4í, £sBB sBF ¦ ^ÊMf^Ji ^^^^^:^mmmm^^^ flB BflflB BflCHfl B $ Bbw*^;*: HB IR'. Tlll WÈMÈÊÊÊÊ mrmk ^m ¦&BB BBÜflfl BB'3B^^BflB^3^^^^^fl^Bflfll^^í'/ >%árv ^''»ÍIB1 B ^BJBr- flfl Hk.B •, flsr*•* ' P wmmm M*Sm- Wmmmmmm* H fl K iflPflPflBx fl B : Pflffl K^BbPbK ,"ibb -_-flB Bfl f¥ ^B Befl B fl P'^BI PfPPí.i-:,- t;»1 IIB ¦ Jlsfl BBjp PB BJ''"'. fjfi. Wrf rfl bbbkí fl' :fl Bf fl B¦¦'-' Pi W: **Njm.' (1 Ifl B. iII II 11fl ül I; i

¦ BbLbBbW ' fl RIBB fll BBmB BB%- ' ifl flr x '"M^^^LX BpS* jÍ5BBB fl Hi fl Br- JKHr^ -^wwK^Bfl rP^*» *âH NLl Bi / %^r yMWmimmk JaBBBlmBy .35

JflBWsPB flfl ^B^^BBPPPPJS^!. :''/: ,f-^t" :/^^HB BBMmÍ ¦' t^

ia?-—^Av^ '¦**v*bvj BB*" *• v^?'* r9^9sJflPTPPB .bsbbb^bbbPJ&tja sb^bSss^^^bPJVJbj^BbPpy&bbbt~>H

Hfl. flBk. •'-';-' -SS^' ¦> .'.-i.:' - :;'gP'^Blm' '^BBBslP^P^T~™!SfffiP^P b? ¦BS^tJ^PJ '¦ vflÇy/S,-'^5^*^j' -"iír •—"—- tflSiHgBjK «ÜhPSBéRPJ .*Jk-/y*m^^k '' mr *mta^^^vl^^P^e^flC*'%'-;>--/ t '!*w*^BBríflBPrBJBBflB Hf PBflPTrnTBsTi"^m* - -' 'íÉS? B__ wBHÊÊÊ^^Êc&&*™ l^ÊMlImSMMjM^^l/^yíMme- ¦ -m\mmk-^*^^Ê^ÊÊÊmmWÊÊtmmmmZ - >: ^BirTinTTTBBI^^^^TPy ^TffllPbP^^^BHB^^ ^^PÇ^PlP^itií. r ir ^¦aBBIMaBKBlPP^^ ^vIB^» Hffr mf*&$m&?-- M|^»s;M%':'feBsMÍÍMBB»gB»BaMag»««MSÍI3^^ ¦ ^f^B^^áa^^^8^^^»^^»^»^ «w

| ¦ '!*¦ v ' "TtJ^ ^^te™*^^B^^^^£L^^^^^^^' •'

\&----\já&&^y^SSBBB^BHfl^^^^P^^ ^^P-PRSiafi BBbb5íl.

! j_|B BB^^flflflBBflB ^fl B^ *\ bbBSS*^^' '• ¦^¦' •' ¦• ^BteyV^^^^BBBP ^W^

lB&BBB3BnW^v ^W^ ** ' 's^^«^'<f^'f>í!^c'" ii if-iltfBlB^^fflHBflBflB^^^Bíi

«NO DIA MAIS FELIZ DA MINHA VIDA..,»Nesse dia inesquecível na vida de toda mulher, não sabe a noiva o

que mais admirar, sua emoção dividida entre a beleza dos presentes rece-bidos e a generosidade e bom gosto dos ofertantes.Em situação semelhante, perplexas ante a dificuldade da escolha.

ficaram as pessoas que visitaram a grande Exposição Internacional de Ob-jetos de Adorno e Decoração Interior, em Praga.

Com efeito, nesse magnífico certame, a. manufatura tchecosloracaexibiu aos visitantes, procedentes de todos os pontos do globo, a mais ricae variada mostra de tecidos, móveis, cristais e porcelanas, nele figurando,em deslumbrantes novidades, a mundialmente famosa bijuteria de Jablonec.*s**g^^ ¦^-^^^g»^fr*-gg*^

O SE SI EM SÃO PAULOCENTROS DE APRENDIZADO DOMÉSTICO

o SESWem ScÍéStÍCa'^ mulher 0perária tem ^ um setor a ^

cia da farrnlí. , ! 5°.a 11raax1^ atenção, dado a importância da influên-nar a esposa a filha ín ! T9*w • condl5ões de vida do trabalhador. Ensi-libradas, econômicas Z iwaustnari°? a preparar refeições racionais, equi-higiene, tudo enfim' f f^ecimentos de puericultura, enfermagem,é a função dos Centl V a T Com ° ^eV^o da mulher para o lar,em bairros operários „! fPí?ndlzado Doméstico mantidos pela entidademero de jovens oup \i\nl ^.Capital quanto de cidades do interior. O riú-tros, eleva-se a mais de 10T) Snn ^ ^S°S CurS0S reunidos neSSeS ^'SESI, numa aula de puerícuCi "^

Um grUp° de j°venS alu"aS C

110 — VIDA DOMÉSTICA

Para £•• ou £à£â***mn>

^Av^ys^ €^ (lÉP r4V' W ^^ flTT \^#3 ^ \F \?0 \y& W -àfá

você faz num instante um bom café

com NESCAFÉ!

^~>

Para um café-zinho "fraco".

^^¦flflfcíT,

Para um café-zinho "suave".

^^

Para um café-zinho "forte".

IvIb ft^v-^SfotflVn™] 11

RIMv.v. v3&^5=s5v.v.v.?.y.K

w.\v.:v.:v.ytVtVM

EyTHvTHv

liȃl^liiiirevffl-Kwwrawtty;yffiy;y

¦•.•.*.•.•»

:::::::.v^r_^*^::::::::

:-X-XyW-ryW.:.:.:.;.v.v.r.s%y.y.y.;|

1 - Coloque naxícara umacolherinha de

Nescafé.

2 - Despeje águada primeira fer-

vura e mexa.

3 - Está prontoo seu gostoso ca-fèzinho. Adoce-o

à sua vontade.

A facilidade e a rapidez no preparo do cafezinho é maisuma das vantagens que só Nescafé pode proporcionar. Para adona de casa, então, nada se iguala a Nescafé. Com Nescaféela não perde tempo. . . e serve um café muito mais gostoso.Nescafé tem o sabor característico dos cafés brasileiros damais alta qualidade — cafés tipo exportação. Para 2 ou 22,ofereça mais qualidade servindo Nescafé. E ainda mais: qual-quer que seja o número de visitas... o cafezinho feito comNescafé não dá trabalho! E prático,econômico, 100% puro...e muito mais saboroso.

• •NESCAFÉ E 100 % CAFÉ... QUE GOSTOSO QUE E!

Março-1957 — 111

flBBtfB ¦\fã$<M o melftor e mais completo livro de / m

^viz*Càcilda T. Seabra A„ C-uU^"

Cursos de Ga**

da «SoCie

¦Jciii^ViiSJOtíÉ ^B* btíDIILl. , L _ Trual \VsflSiBrSSrSBISSSS^lSBMMBHL^}J^JrlIk. fi!VI I \»MBBSJÍSBÍfIIMBr^B^SS5iS»^5M»fl^ik*/íi.'\..^ Bi BI iBBBftv^BDBBPBvBI^BBi^^^SBh BBBBB^BB**SBr JB^U&^BEvB^^irat^iE&^^-fe^iioíiíitpsiiw .-^Missass^»-11" BBBBBBBBBBB 1tBjg9sf««5relg igçg bt¦- -y" I ft\

m wZi '¦¦¦¦¦ ¦ Ww Jêê~~—— V^ b\ \

ffl B^v ^&?!-^IhÍÍ^

bom lfvra,„ \fZ^Jr

*»»TdZl#<

»,.tea comiila»!I

ü

III

,CR$ 100.00 cada exemplar bem encadernado com 390 oáaDescontos especiais aos revendedores.

,tv t. Pe<áidos à LIVRARIA ACADÊMICA

(Pisinbuidora exclusiva) 49, R. Miguel Couto, 49-Rfo«: Remessas pelo REEMBOLSO POSTAL

mais Cr$ 10,00A VENDA EM TODAS AS LIVRARIAS

Casa Matos, Casa Cruz, etc.

iL-.í

í:-.l' :':!

mdfflHWÊBm

ROSAS PARA ENCANTO DOS CONVTVAS—i

W j^-'":, -¦Vi''". ¦ ¦''¦'>7'*:?-':':!:'::"Vl; ;-::' ,:':v >?;:''¦'''' ;wv, -'''' 'lill:' ¦¦ ¦¦-'¦¦¦ ^ • •' q|

Um apanhado de rosas rubra* rW™ „«m cristais brancos, porcelanas "• "ôSÍ

síav^"™ ^u'0, esPeci=l< contrastando

(Foto Cases. Inc.)

Faça um lanche delicioso naM e,,., ~frio ou quente, prepara com *

?m'gas servi™í° Chocolate, Preparado com 0 extraordinário Chocolate emho Bhering.

DELICIOSAS SURPRESAS PARA O SEU PAI.ADAR (Cone,»flP IPlto útv> ^A r,de leite em pó ou 3 colheres desopa de creme, 1 colher de cháde baunilha. Adicione açúcar deSraté ficar com -"

Amasse bem até alisar, cubracom pano úmido e deixe 1 ho-•a antes de usar. Pode colorir.

cínCh^TANHAS DO PARÁ (do-einnos) — Descasque as castanhas do Pará e rale-assêcaeyeaf i0^0 T uma Panelaseca, as castanhas e açúcar(peso igual). Deixe cozinhar emfogo lento até soltar do fundoFaça pequeninas bolas dê-Pari

°Pfnarmat° de «"tanta. A)^ara e passe-os num banho dPcísí:. ou no próp™ ^ *

Pfl^RASILEIRINHAS - Facacalda eom 400 g de açúcar (poSt° de pasta). Junte 1 côco ra-

lado fino, 10 gemas e por últi-mo uma pitada de anilina. Dêo ponto de enrolar. Faça bolasou pequenos croquetes, passegema e leve ao forno muitoquente apenas para dourar.Arrume em caixinhas de pa-

cEncomenda de Bolos Artísfcos e Salgadinhos para casamentos, aniversários, etc

ENSINA-SE jj CONFEITÍR&jtÓJUCL (BjCLÔÍDA.

Hua Barão de Mesquita, 950Tel. 58-0817 — Grajaú

D. CACILDA RESPONDE ÃS LEITORASMARIA F. SOTELANO (u

rangolas, MG: Minha querida, infe-Izmenu não disponha ie temp"ftt.tQ dar au^ Por correspondênciaPorem posso lhe indicar

"umapll

tessora e gmnde ami £Peente que talvez possa lhe aleZTrAbade Ramos 108, Apt> ÒOl-Jardim

- tenho ce^^- ficará satisfeita.

CONCRETA SIRENA - Arara-çuara, SP: Minha bondosa amiga, uprazer é todo meu em lhe atenderem tudo que me pede, acresce po-rem uma circunstância. A amiga iráacompanhar o meu receituário e entao nao deixarei de atendê-la atentamente em. tudo que deseja.

Quanto ao bolo para aniversárionao na algo especial. Qualquer boloserve contanto que seja bem gosto

112 VIDA DOMÉSTICA

O REQUINTE DOS MOLHOS SABOROSOSA dona de casa encontra nos vários molhos um „M| • ,

,e le modifica,- o sabor dos um prat0. C^Z^^l * **l„vparados som o condimento, o eme os preserva nm- ,*,„; carnescação do molho na hora de servi-la requinte ao pa ad r I

"^ ,°

apU"

: imm w ¦jp~" 3&BSS^^^Oâ£ÍBl!li1B5SSrs- tf¦'.* —^ ^—"jmtw

TMllLra»-'*- ¦*¦-—^*s- W" .-"r* -s-»^- •* ^ J^*BBBBBBBP,-*cT»i?f'T*flSN"*i-<Jta ¦¦*¦¦**!•*"*'*¦ X&**'- zmmim^EmRp*^^^^^ Jt^*»^ ò-;**^ ;'j*^ i.j**1"". ¦**•>' *- j,,., .», ' *** • *i" .!* «^^BBBBBBBBBr'^^ *v^3wv."v ^*5^ÍbB

^iía-,-,* »' jl^^Bi BBBM^r^^y^i-^''".^"'^^''''" J^" ¦• *." , s^í>* ^«M 1^' ,*^dnBp^*P'' ^^¦ "n ""^i^BBBBBBBBBPÇJv^Tií^^^^^^F^^ÍÍBBBfc*í^5k"''jíP**'""'>n#"""io'^"-v'-- .j"...,., ¦ ¦ ^ ^'"" .j^" .^BBB P^í ¦¦^tífè^i!™^¦* \ '¦*

- 4ff| f^Jp"*'*,": ^•¦^^t^S^^^BBBf«Bk<t* *"'"*•x*--r* w~.„. ^1 Bt^Éi'v•;-.^BBI BE. ^V-. \-\- ... ¦¦^fjBBlÇ^SiitfSBB^^*». *.,« "^{—.vv^.^fj H^jMr'<•'-•'¦ nalSHEAK. .4?? ¦ v^-^.ll»&y»Tl>yv;«.gwMM - ^-¦-»^-. ^^...» ^^^^^^^^mLafH :,í,". ¦ ,'áíi •vABw<'¦'Pi ^V' • ^^»vHt3S2k ,'^HS^S^^H!t<"'^s-í",'*',~,v"- —v\**_™ >. *mm\ BB*'"' \

"¦ ^ s-'íí

^W^^aroí^^jillr^^^ ~ ^^'«bbbbbbbbIh*»^'v^'^ s V*â

i TmBBIbI n ^™J BsSc- °3 n'^•IjI ¦ bp^b^"^"! If~ '*--!*-JB iJ *r ^Bfc$—c^BB

.X J*"- •¦'¦"fJ1,!. ^^oaâm^BBBBBBBBBBBBBBBBBBHHBaB^7^'-'^'*^«?»8*bhHBBEííi * ¦* • *'—~?—--,,,

ijjjfc*'* ^ ¦ ~—~)mlS!zzZf^*'. ** .^'^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBlP^^^^^^iffPSL ,^_ H^^^HBBBBBFi^^^ff^^BBBBBBBBBBi^^''T^il^^^^^Sl^^k^-#' :/ • ^-/^:-^BBBBBBBfJP^^^^^^^^^^^ m^HJB»^"Mri -r~r ¦zmmmmmmSm^^- $M&k-' ^CHQP^I{#**,*- ¦ ~ • • -»—««v—jBI : *^3 l^w-fc^Hi S3Cf*M^si? *&!».' \ ' "^mfMmwu •*'"¦¦' ^^aBBBBBBBBP^ ^BBJBBPtiaf^ ^s; l^Fjw^pFBair^il^*-»^- ¦ ^SXv- ^ ¦-#¦ ^ IjWJHP^Ç* ' ¦«*~<-> ¦ •—**y~"~^I Bf B3SS^,^*??s:" -^ ^¦'SsÉSÉ&í^tílÉSÉteK' '^'N^Bfe : B^BPHhIíímISS^*"*V ^"w. wi^VJ IÉBBhuíâBBBBriT^S^^w'^ ÈÉ^\áP^^HBBBlBI^P^iBB |^j_h_|B| ^AyM|Bffi|^^-»- r-,.... *——| K^íi IPEJIIISISbI JgJ^j^B»^ -

r~ mmk mV ¦ ¦BBI .^mAmWT t-***-~í/ iBBl 99BBBBBBUiBBÍ BBF ¦ -SaJ Bl^Jf >^^BbM^BBh&jjé1 Bf <^j^^jBJ BrH ''-^^SJPÍs^^^^ ^SBBI mBIHBB bb*^ *ría

wifll M bbbbbB H--' ... -.ÀàagBB BB^ ^J^StmWZ"/ \ V^ii''** " «I ;sBHmi??jj&fag^^BBjiBB BBy ._ *s5b1bbP^^

tKi v*bbb1 ^I<bI!! bbbVbbbbbuN ^^-L-^f^PiBi' ^W flV^SS BBr ...jbjpjibí BBPST^bI

*•¦ * ^^BbW-^^^B^^^^ ^^^^^^BB^BJ BJBBBB*^*^-* **»***¦•*¦ tJIÍ^H^B

A/(3//zo especial para peixes e le-gumes cozidos. Leve ao fogo umacaçarola com 3 colheres de vinagree pimenta branca e ferva até redu-zir o vinagre a metade.

Retire do fogo e deixe esfriar du-líiute dois minutos.

Adicione então 1 colher de água.uma bolinha de manteiga e 3 ge-mas, se possível passadas na penei-ia. Cozinhe esta mistura em banho-

-maria, mexendo sem parar até queengrosse e vá deitando aos poucospequenos pedaços de manteiga, atéperfazer uma porção aproximada de200 g. De vez em quando, pinguegotas d'água. Este creme deve ficarbem liso.

Uma advertência! Este molho éextremamente delicado e se ferver écerto, que talhará por isso é aconse-lhável prepará-lo em banho-maria.

Molho indiano"au currie". Ponha

"a caçarola. 50 g demanteiga e 100 gde cebolas picadas e•eve ao fogo.

fJeixe dourar umpouco e adicione 50g de farinha de tri-g° e 10 g de "Cur-rie

Misture um pou-Cít ' desmanche es-ta mistura com y2li,! de caldo decarne bem tempera-do. Adicione salsa. 1«Minha de louro.sai pimenta.

yuando levantara ' ¦ vura, diminua0 ior do fogo eüei- ferver lenta- myier!ie

durante unsaté

',-!nUt°Sl Junte rnais ou menos 20 g de nata de leite cru,ar bom ponto, adicione caldo de limão, passe por peneira e sirva.

BBB^BBJ Bftf

M#t' '' fl mW:

deixe ferver

nJlío.lhoWa carnes (Cayenaj. Po-^

l colher bem cheia de mantei-con fmã ^aÇarola e leve aü i(W>coi«. 200 g de cebolas. Conserve o fo-d" l?r0> mexendo de vez em quan-ras A qUG eStas íi(iuem tem ten-trüs lPartf' leve ao f°g°- 2 decili-ver $

V11?h° branco e deixe-o fer-ei ate reduzi-lo à metade.teidlVS Cfb°las Pela Peneira, jun

;oiner de sopa muito rasa de ia-n

'; ^e

trigo, deixe-a ficar leve-f« dourada, mexendo sempre.dèá22 °

]''nh/J fervendo e 1 copo^Uri e deixe em fogo muito lenMarço-1957 - 113 —

to, até ficar em creme muito liso.Adicione então I colher de chá deaçúcar, outro tanto de sal, pimentade Cayena e por último I colherzi-nha de S.avora e 1 outra de caldo"Maggi"

já dissolvido em 1 colherde água. Uma vez misturados os doisúltimos ingredientes não deixe maisferver.

Faça a festa em sua casaoferecendo as deliciosas Ba-Ias e Bombons Bhering. Va-

riedade e Qualidade-

h donas kde born fjosto

i^ern suas

compras noMundo das Loucas I

casa «F^**"ÍIHiB^Bk. ^K Ãm\i^^^ ^mi^. -^ís^fTftBBI

1 ^BP*J ^VfSfcBf--' wAI

l'Wf. -**—j *"- i iiHl" JiMfcBBB-^AfiaFfll

^ÉÈ0^^^ -J^::'' ''wJ4T*~*áÊr':. _^ Jg* ? "T ' '^B

^—-~^^_ ^^»^^ -,*<» JN^í^íú^BBk .^^BW^SSmr^BSr^mWÊÊmmpÂ^^m ^^^Br7 ^*"^*^»**_ ¦— ^^^^^i^K.--tSBwJfJfJfJfJfA ^^BBbI *;"vrS

Jr? W^BB^^BEB^WPWBMfcir?^^. "" • ^*^?U>^| BBV""" -dÉB BP^-' '^^*

J^K-mf^^^^^. ^^ BBBB ^^H

íIíIIIÍJbbb^ . -. \^S^Í-v^-•- '5 ^*«. jl»»&«^B^,^^S^S^^^ tgü^f ?<? -. >/^ jB|

••' 7*^7; "- //

^^^y,- J "^^- /

MUNDO DAS LOUCASUm mundo de utilidades e ricos presentes ao alcance de todos

e^^r9^ec^^/RUA URUGUAIANA, 35 ligada pela Galeria Cristalino

com a R. RAMALHO ORTIG.-.O, 32

^'v/n /

>~viAv. Passos. 73/75Av. Marechal Floriano. 112/115COPACABANA • Av. Nossa Senhora de Copacabana. 619MEIER.Rua Arquias Cordeiro, 294/296BONSUCESSO • Rua Cardoso de Morais. 11

1.

li

o melhor e mais completo livro de M I<=*xZè

Cacilda T. Seabra de

da «SoCl

CuU»ân°Gaz»

í^r*^ v^^ P \

WÊBaS^^^m^Smf^^SmmM^ammuY^ 0 rI ' f.O JB I \mwSskihIB wSwub.i ^ :' (| l'' <— wm mm 1

^—^PP"KÈB» Jm P \

\^H ^^K ^^| ^HmmWC HL. l

bom I?vrom !(í>r

WiJ )/^5\l I y

»„koa comícla.!I

¦li

ra

=CR$ 100.00 cada exemplar bem encadernado com 390 oáadescontos especiais aos revendedores.

,_ L adidos à LIVRARIA ACADÊMICA(Disinbuidora exclusiva) 49, R. Miguel Couto, 49-Ríq

: Remessas pelo REEMBOLSO POSTAI,mais Cr$ 10,00

A VENDA EM TODAS AS LIVRARIASCasa Matos, Casa Cruz, etc.

'JWnanHmBnMi

ROSAS PARA ENCANTO DOS OONVTVASIH

U--n apanhado de rosas rubras drtr* „«m cristais brancos, porcelanas de côreí sum£«™ enca"to1 especial, contrastando— * ,»„ v„o. NOS3a gtavura tfiizrv ri^z%t íSSyfTtísr

(Foto Cases. Inc.)

Faça um lanche delicioso nara e..- „frio ou quente, preparado romS ?m'gas servi"d<> Chocolate, Preparado com 0 extraordinário Chocolate emPo Bhenng.

DELICIOSAS SURPRESAS PARA O SEÍÍ PAI.ADAR (Concl.»de leitP f»m r>ó ™, li. .de leite em pó ou 3 colheres desopa de creme, 1 colher de cháde baunilha. Adicione açúcar de%&° até flCar Com ™1

Amasse bem até alisar, cubracom pano úmido e deixe 1 h0ra antes de usar. Pode colorir.

cinChtS,TANHAS DO PARÁ (do-cinhos) — Descasque as castanhas do Pará e raleis *"seca, as castanhas e açúcar(peso igual). Deixe cozinhar em

^aça pequeninas bolas, dê-Pari l

fnImato de banhas do^ara e passe-os num banho dPcKa£ °U "° ***** do

BRASILEIRINHAS - Faca

lado fmo, 10 gemas e por ülti-mo uma pitada de anilina. Dêo ponto de enrolar. Faça bolasou pequenos croquetes, passegema e leve ao forno muitoquente apenas para dourar.Arrume em caixinhas de pa-

Encomenda de Bolos Artívfcos e Salgadinhos para casamentos, aniversários, etc,

ENSINA-SE A C0NFEIT1ÜlÓJUCL (BjOAÍOA.

Rua Barão de Mesquita, 950Tel. 58-0817 - Grajaú

D. CACILDA RESPONDE AS LEITORASMARIA F. SOTELANO - Vurangolas, MG: Minha querida, inft

rT2 1° ãÍSPmh° de t^pôfa-,ü dar au)~™ Por correspondênciaPorem posso lke ,w,w

"J^tessora e grande amiga, muito comi:z°zlalzz poss°m °^-AhZl » ° Mme- C<»valho. RuaAbade Ramos 108s Apí, 30i-JardZ

¦ tenho cerie™- Hcará satisfeita

CONCHETA SIRENA — Arara-quara, SP: Minha bondosa amiga, oprazer é todo meu em. lhe atenderem tudo que me pede, acresce po-tem uma circunstância. A amiga iráacompanhar o meu receituário e en-tao não deixarei de atendê-la atenta-mente em. tudo que deseja.yuanto ao bolo para aniversárionao ha algo especial. Qualquer bolo-¦^rve contanto que seja bem gosto-

112 VIDA DOMÉSTICA

O REQUINTE DOS MOLHOS SABOROSOSA dona de casa encontra nos vários molhos un

do cie mocuncar o sabor dos um prato. Conservando os peixes e carnespreparados sen, o condimento, o que os preserva por maior tempo a apliçaçao

do moiho na hora cie servir dá requinte ao palaclar. Use um cios mo-lhos que a seguir lhe indicamoa, e torne a sua refeição um prazer par? ogosto, u

'^WST^-h^'"^^' ':':^''"£^"-:*f^ &Z2£%mm ¦ >v»

Vr^ ¦ '' ¦ ¦''-''d* -'^^ÉR^^ofl OOzzzzzz^t ^^í ^/VL- ¦ ¦ &-'...^ {'.'. 'r:-y:-' .-¦'^" '

.."; ír: ¦']' -'¦aí"'-"''¦ *"-:¦ - i$í'A ¦¦ ^^Ézzzzzzl zzzzzzf^*^'

^r^^VzW^I^V'"

"vvj-. *¦ — -^"i^^ZáÉMMMMMMMMMWsSSffiZ^^ ¦'?¦ #^~''''^oooofl r' íl > .^5k~ v- JSCozzzzzzi !fi^¦1^1 -^ -*fe>raBBÍB»i.rV# £ ¦** .¦'* ^" -j^' ?:* j-. >ov^^^H H^^^^^lMlt?^

"' 'J>jX"^Otalozzz?B T^j'^*'

^í ""''' ^x^'^'^cwí'^^^^iiJÍ>í^ffiK' ¦£ ípoow.ii''" " ^v^Vr ''"^OOzzzzl OzzzzzUtfzzznztft

J*h-^>5?K$fli*t«H6^^^^H'''?í:'íflt -^^JBSzzSwSÍ^K^Í^í ,'*t,^*'^^^í^fe^^"vfK,,*íí' *¦-¦v<-::£ÍÍ£ÍhkH^ JShIF ^-w* yx-ssj.-^*'-^*^'*)' '¦:-¦ ¦ ''^zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz^zzzzzzzzzzzzzzznP&w '^í" ¦¦";'.'"' •&-;... l^^K«i8ip7'flBe2íiíÍKÍÊ^^^ ¦¦;¦ '^H Hl^:'' ¦¦:-.,¦¦£ ¦;¦':.:¦¦. ¦>*

*'/1#W-Wj^^W^3'cJzzk3zlBÍ^':i:~':-¦,^&iwf^5^^^fí:^ ' ^ í í ¦ ¦;'¦ y.^^Ktfg». iWlf ^^ ¦ : -^^^ízzzzzzl zzzWPÇT-^^ ¦' á. '!^Yíj,%l&'ÍW

l^k*^" '' ¦ ,*,'",£" ^d^Éz^zzzzS^zzzzzzzzzzzHozzzzzzzzzL - .^zzzzOOzzzzzzzz! Oz^zL ^^OzzSoOz1*** '¦ l£

"" ^ J* % ft^íl \\\%Ê*~ li oozPÍHo^,M,,NH^^i

¦ ' JfÍ '*W I ' * I P^ +^OOOzzÍ Hféi^l3Kí^í»|i^OzlMoÉozllz^^^lí' ' ' ':^^^^^

* JP" '"* »>"*' r^SjnHJH lC«^^H ^^^H^L^" ***** %'"¦¦ ¦ . fr ^^ .^OOOOoL* Ij^y.;.,^*.**,.*.^; ^^M^ÊmÊÈÊmW 000K BV: RjNl *• ¦¦ T ' I. .***-***¦-í«.,^;.x.- ^^M^íiifflP^IPIII Hp^^^^H ozHmoz».^!^^ v. V V^"^**!*^*» I

.-'r ,*^:2£Jlooooo1 H^ ¦ J'?a^ãioog!iaM^^-^^fòal ooooo^?^»tooM oooooW^^gHooooi Bfcf»^¦¦¦¦¦¦¦&„ ~„£,„ ^ 'S ^'::' 'í^Ê ¦ -'IKiHhÉozÍ 00B

* í1"*^ »*t*W^S«^ " Sfc* ' ^l^aozi HraolozzzrioÉÉozIi OOoK'" !^:'"* -<.,.¦... \ ^ TC-v ?^^^°*3*8"^^^^M"^^^M^zfil"zzzzO "Hífa- ^vMoH oooBÜ^ ^Í^ozziSk^!9v<WK^S9!^okWK''1.rtfcs*^**VA-fMzfiftii'ni^*' Ím'^'i''»'^ ifflzzzzzzzzi^Oz^SzzzzzzzzzzzzzzzzzzzziípOZzzzzz* V í^3 ^' .v' ^^Kffl^íí"?'"' -,-'Jfr tSnozzzzflzl ^^R^ ¦^^BzzzPH^^KVÉlozffzffzUzSzOBzftffzuâ^'^^: ¦"<->

Í-" ''r''"\Jp«KÍ;,l^''-i-^íii»^^^Bfc|3fch Wm^^mM MMÊÊk^^^^ ^zl oooor -^ÉJool ooPP^^^S^za

'^ooooooooL V"^^ool ^? ^r^ooE

*í^.^x^, ,-v^^fe^^j.^^^^lgg^ ^9^^H^^HoooooooooooooooooooHI^^ '^^•¦¦^^^¦¦¦¦"¦zzzz^OzPWzlWW Mz¥-WW^»feaw^w, ^¦^v^^ív.í^^ iííuSaA ?ÍKHBI

Molho especial para peixes e le-gumes cozidos. Leve ao fogo umacaçarola com 3 colheres de vinagrec_ pimenta branca e ferva até redu-zir o vinagre a metade.

Retire do fogo e deixe esfriar du-rante dois minutos.

Adicione então 1 colher de água,uma bolinha de manteiga e 3 ge-mas, se possível passadas na penei-ra. Cozinhe esta mistura em banho-

-maria, mexendo sem parar até queengrosse e vá deitando aos poucospequenos pedaços de manteiga, atéperfazer uma porção aproximada de200 g. De vez em quando, pinguegotas d'água. Este creme deve ficarbem liso.

Uma advertência! Este molho éextremamente delicado e se ferver écertq que talhará por isso é aconse-lhável prepará-lo em banho-maria.

Molho indiano"au currie". Ponha

na caçarola, 50 g demanteiga e 100 gde cebolas picadas eleve ao fogo.

Deixe dourar umpouco e adicione 50g de farinha de tri-go e 10 g de "Cur-rie".

Misture um pou-co e desmanche es-ta mistura com Y2htro de caldo decarne bem tempera-Io. Adicione salsa, 1folhinha de louro,fil e pimenta.

Quando levantarfervura, diminua

' calor do fogo e'eixe ferver lenta- „,2___._J _1_ jnente durante unsminutos. Junte mais ou menos 20 g de nata de leite cru, deixe ferver1 e tomar bom ponto, adicione caldo de limão, passe por peneira e sirva.

Molho para carnes (Cayena). Po-mia 1 colher bem cheia de mantei-^a, numa caçarola e leve ao fogo'^om 200 g de cebolas. Conserve o fo-go brando, mexendo de vez em quan-,l°, até que estas fiquem bem ten-ras. A parte, leve ao fogo, 2 decili-"'os de vinho branco e deixe-o fer-veipate reduzi-lo à metade.

iSn,aS cebolas pela peneira, jun-te 1 colher de sopa muito rasa de ia-lmtla «e trigo, deixe-a ficar leve-111 ente dourada, mexendo sempre.«Junte o vinho fervendo e 1 copoe água e deixe em fogo muito len-Março-1957 — 113 —

to, até ficar em creme muito liso.Adicione então I colher de chá deaçúcar, outro tanto de sal, pimentade Cayena e por último 1 colherzi-nha de Savora e 1 outra de caldo"Maggi"

já dissolvido em 1 colherde água. Uma vez misturados os doisúltimos ingredientes não deixe maisferver.

Faça a festa em sua casaoferecendo as deliciosas Ba-Ias e Bombons Bhering. Va-

riedade e Qualidade-

de bom rjôsfo

izem suas

compras no

Mundo das Loucas

/Mmuvmf/tw f '¦ oT fcvB//JzzzzHzzzRPTw nPw / *Wz*^M ^F Jrw zzzl

h donas de casa I^^^^IHdPSoook '....¦ j^^JÉíÉ&ilK-^ooooBr-^ow j^MI OzzW ' !Too

*" - liizi^*'^ m

Jo^Si'aF ¦¦¦,-•¦¦¦¦ + *£w$UF**à

/ ¦¦ ^lüm^^Ê0^^ÊM*if- \ 'Sooool

^SSm^'¦¦¦¦"""¦ Jm',:'^ ''.l.^^Ê

Jw SÃ '-¦ AJÊ'y w - w wl' ph£ jÊm£ f 4r #/ ^v^\- m M

pozzRSp^^ • ' -aos &Ê& ^^Hotr **N lJ í«É!íffiÉpi^ -" 'í '^"^boz^' ';* .^ÉmrWi

Â4ÊÊEÊI m ¦ft*P'>ísi ^^S^^ <v<^» SIM? '^BzzV ^oozzfs^^a^zzzzKa^JMMif^^»V)ff-^-B-B-ffP 'in li», ^"¦ÉBO!*, ¦ .'-: ¦¦¦--:','::: i? ÍS^W-^rií-^íf^O^^zzzzzl ' ^^OzzzzzzzzzV^SffltiH

ÉÊWrnÊm mWámr^^-^: ^^*ta,CM"-i>T ¦ fil ¦'«¦fio. .^Êrm-

tmm. mg m V:^zzzffzK^ ^*^>»s/; ^_^^JMz^W»sajK' JM 'KzzloP ' ' 1

m:-- w ^^*<w. ^^^ozzzzzzzzzzzHf?í¦ ¦ • "^Hl

r Vooi'! ^x^o^zGVottP1^ ^^wfciA -• -- Tft-pHi -

«^¦PlKi^ - "v«dS2f ^^ a; ¦¦ai

/ UFes/; aSei>«Ojls \

o^»L,u ??.e.s.-'

MUNDO DAS LOUCASUm mundo de utilidades e ricos presentes ao alcanço de iodos

RUA URUGUAIANA, 35 ligada pela Galeria Cristalinocom a R. RAMALHO ORTIGaO, 32

I &^/67oor '^^~~i~^S^

zzLí\sT 1*

I \Av. Passos, 73/75Av, Marechal Floriano, 112/116COPACABANA - Av. Nossa Senhora de Copacabana, 619MEIER.Rua Arquias Cordeiro, 294/296BONSUCESSO • Rua Cardoso de Morais, 11

«.MWVísísvMiísiess ;^:.-í.)i:. ,-¦

I í 'jtw;.\Lzri!!ivvrz ^fjjwmm>ww^^'.' i ¦!¦ ¦!*» ¦T^^r«tg.,«T«;. pai .,s* ¦MmmM

!l

I

j

SEUS FILHOS

ADORAMFESTAS DEANIVERSÁRIO

^\\\\^\^^^\^SK^

f^fl-5P5j]X4|

/ rS^ ^"^0\ "" " *—' LA ic"—-n =í^ k

.. r

^^^^ss^^W^^^

Um livro com magníficassugestões nao somentepara sobremesas adora-veis como para pratosnutritivos e saborosos.

Oferta de

MARCA REGISTRADA

POSSUA GRÁTIS O SEUEXEMPLAR IMPRESSO E

COM SUGESTIVASILUSTRAÇÕES, CONTENDO

RECEITAS ECONÔMICASE SABOROSAS,

AMIDO DE MILHO "MAIZENA" 58 |

Caixa Postal, 8006 - Sâo Paulo

M ¦

GRÁTIS ! Peço enviar-me o livro Sugestões "MAIZENA" I

W* MAIZENA W^

iiL_

NOME

RUA

CIDADE..

ESTADO

lI

íli™^ a4í!Êè^< Afligi: ^^ ¦¦

ffflBi HMjft, «m-wmJI RH

linhaTM-mmwimaMmmmmmim^SÉÈÈÊÊSimWà

tmloAeuVeja como desossar uma .galinha, lição publicadano n? de fevereiro último, de «Vida Doméstica».

Lave-a e condimente-a comsal, alho socado e caldo de li-mão.

Seque-a e introduza entre apele e a carne, tiras finas de«bacon»; em seguida recheiecom os miúdos já cozidos, pre-sunto e azeitonas, tudo picadoe passado na manteiga.

Adicione trufas picadas e go-ias de conhaque. Passe conha-que por fora (na pele) e enrolea galinha em guardanapo. Amarre bem e deitenum bom caldo feito com um pouco de vinhobranco, 6 cenouras, 1 cebola inteira com 2 ou3 cravos espetados, um pouco de *~>o, salsa,oregano (muito pouco) e 1 litro de ' ua fervidacom os ossos. Deixe cozinhar durante uns 40 ou45 minutos.

Retire o pano que envolve a gannha, passeum pouco de manteiga porcima e leve ao forno ape-nas para dourar. Tambémpode ser servida conformesai da panela. Sirva comas cenouras ao redor.

wHtiSÜSÍií,i!'!tf. '' ¦, '¦

iinfTiiiflj1 Bjd'¦ ilfi [', 11ft i' j 'iil"' „| Ji iStj. ''"Éj¦¦"

Bolos macios, grandes e gostosos, só se consegue com o extra-ordinário Fermento em Pó Bhering.

D. CACILDA RESPONDE ÀS LEITORAS — (Conclusão)so. não acha? O recheio também,qualquer um serve. Quanto ao livro,se o desejar posso mandar "ArteCulinária Brasileira", de minha au-tona.

Disponha sempre da "tia" Cacil-da e leia o meu receituário. Umabraço.

MARIA AMÉLIA MOURA: Játenho o modelo que me pediu, maso seu endereço não está completo.Onde fica Visconde do Rio Branco?Escreva-me logo para que eu envieurgente seu pedido.

Temperar é uma arte: sejaartista na cozinha tempe-rando seus pratos com Pi-menta em Pó Bhering.

EUNICE L. FARIA - Duque deCaxias, RJ: Minha amiga, conforme

KIBE FRITO (a pedido)

Passe pela máquina demoer Vz quilo de carne, tem-pere com sal, pimenta, cebo-Ia, salsa, hortelã e trigo (sema casca). Passe tudo pelamáquina com a chapa semdentes, junte 1 ôvo, faça oscroquetes e com o dedo po-legar, abra uma cavidade nocentro do croquete a fim defazê-lo ôco. Frite-os.

o seu pedido, apresso-me em satisfa-zè-la, porém não sei se chegará emtempo,

Mas anui vai uma sugestão bemsimples e que feita com gosto fica-rá lindinha.

Prepare dois bolos de tabuleiro cuna-os com qualquer recheio. Cubra--o todo com açúcar cristal verde cia-ro, faça caminhos com açúcar e ca-nela e coloque pedrinhas (açúcarcandi) flores e capins (em açúcar).

No centro do bolo coloque umagangorra. Esta é feita sobre um tron-co que deve ser um rocambole, cober-to com glacè de manteiga com cho-colatc.

Em cada lado da gangorra senteuma bonequinha e ao lado, coloqueuma bonequinha maior vestidinha debabá.

Parabéns para a sua filhinha.

SE LHE INTERESSA

oAEROMODELISMO

leia a

seção especializada de

VIDA JUVENIL

U — 114 VIDA DOMÉSTICA

'

J

ifl||fffifflÊÊSI fã

Pescado RecheadoTome um bonito pescado, retire

o rabo o a cabeça, limpe-o bem,retire as espinhas e recheie-o comum bom guisado de camarões, car-ne de siri, azeitonas, pão amoleci-do em leite e bem espremido, coen-tro, cebola picada, sal e 1 colherde manteiga. Cozinhe antes de re-chear o peixe. Junte 2 colheresde queijo ralado e 2 gemas. Enchao peixe, cosa e leve-o ao forno re-gado com azeite e com pedaços demanteiga. Sirva-o com rodelas delimão e coentro ou salsa picadinha.

. HBBf Jlaf_H_v' V fl_M_'ÊÈèiM&Êlâ ¦ < Ahlv^^fá^Ê mWÊÊmw^^Ê^kàmmmmm_8-v'A.i^^t^.V:i''v;:i,;-:.,;1 __B5____P^__^Í___^_HHD|B^BBHffienHl '6a*e<ffií-ií': í<^ Bi HHHbcbbVíBbS^ÍííííMB H

^««"^M-aai. i 3 §§t—. ^ flHHK'^___Hri w^^s^^mmmp^^^^^^^^^^<i> "-*-<-*-- —i—~-!!j?^'<«*qH^ I

^l#i!SfP| ^l&____.'^H__ô. viri^:^\*v^v--':''"i-?d l^(MB____7^^^l^___É ^HH

Bgi—iiipij.ipiMiPinrffrrmírrnri- i m imiii—**1*™***^ ~ *"tWUM? .-^ *_B^ffffiíre.y5%fl__l_fcl_WM S£_•* *> ,JÍ?3&vrí*> ' ~\ ii11 n"ii«|i m\\ |?f liilUWpBiiÉmHIU 1 «'HIBBBI ,. BiK;; "^^yí&ffrt*?!* "*-3S ['••¦,-^^,i^-^-^*í^';v'í;íwJiks wBaWSno*'^**' "*—¦- wBm B flL,'*"^^?'fc__£Í B^fl-BB--»—-* ¦_ flj j|

ÜMaM—l—B—l ¦ I fl H

HkSc9i HHa.v.'V ¦¦¦'/'^ llsçMmiístslism^m^mai-j-'^1^ ;.. .'^^'at/ai v .\'-^!^^i; i3n^B^i_^HREi>i r sttj _Jit-r^-'-^ '^^bbb^Wtí

- -"Vjfl^HK^" i' 4" fl^H H^P-r'jfl^l H^E. -:iE^MJflH HB*jf .,:"' -• ^ ^"ü-;£fl^H HHnàc?3âíX"'$BflfeT^fl fl^H^H^H^H^H^H^HtV- yí^m^ÊÊÍflym^m^mmií&ih'-' ?;j''«-V_Slta^ ¦ '-,A .^K^-y.¦ gj^^ --itgBBp'.¦' -< í:'vi ^^^k. ^iteí^^^íí^H^BB^' -*$ Bi oV''flHmBfl^|^n^^^BBHWBr/ '-fl^| ^^BS^^?:t'

Irí-^v __l liffl^^fl_B^^iiH HP^^MBÉ ¦'"*''¦¦"'¦ ^issjgfllfef-'Ig^-'"" ±;.'&s&' ¦ ••¦^-i^___^_fc_»—__BP~v . _^H _V_fl_^ ^HÍL_lBBB__i_aJ_fli ESMÉb^ ^__ol B_M_b$__:8_k_ _K ^W'V!hi'i è^^^m^mÉM^mmwlW^^^^^^mm' -.í^-' «s.'''.'¦-£W:íj_ *^ít" ¦¦"-¦-^^í5s9fll|fl'*j—-~~' ''___. Bfl^aH _V*^^^^fi __t^ a __^'_^_l __^_l _Pl

s?-e--doces-eíé^ãó^irnais elogiados se você preparájlbs com o extra<3rafÍwrlo Fermento em Pó Bherína.¦¦¦ ^íüííit ^M^W^M^MH^flflUBBflBflMHíKHflfiflHMHRBF ii i vnM ftanir- n» r l re ttMH9MH^M^HÉ9BiWB)t&$£)i»ÍF ysfflfaKHKliSySfiHftPH ¦ ¦.'¦^ <^y. '... !.V-*J 'f^iSÊsr

* ' v^ T_WBhW^H^^BWjRbWBbuWbbHHoI -,,<tiaSy*f

ffi«í§r4JÍ4W*t.j3 QI o

J^^^^^S"IfflRTTliBiTnffBffiB^^ TjTOWIbCTÍÍÍ

> ¦

.' > i,!

'¦¦¦¦¦

1 I1 IB ü

SABONETE

« ^ .. . ¦

/ - / \ B*í

/"v

w\*

w

formatos

1

0 s^ooofte^é téaAflijfla

/y / /£ Iti

O sabonete Vale Quanto Pesatem agora dois formatos: ovale retangular. O novo forma-to — retangular — é de preçomais econômico, mas conserva

todas as qualidades que fize-ram do sabonete Vale QuantoPesa — o ideal para o banho!Sabonete Vale Quanto Pesa— grande, bom e barato!

*to ^

o Ao comprar o sabonete Vale

Quanto Pesa, verifique, com

atenção, se o mesmo tem gra-vada em seu envoltório a íi-

gura de uma balança —

símbolo de sua legitimidade!

^%» ftiv- ^^v'---¦¦'¦ ¦¦¦'•''¦•:¦¦--r*w,#... ,am^^ '^r.,:. '¦/ " "

J*^ '

'^

"^"*---^_ ¦•; :'/ ¦'jÊÈ^'-. '-'í''-'''*f'*ll? •