NOTICIÁRIO PRESSAGO - Coleção Digital de Jornais e ...

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.. - REVENDA AOS PRODUTORESPELO CUSTO REAL E PAGAMENTO PARCELADO

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Diretor: CARDOSO DE MIRANDARIO DE JANEIRO, Domingo, 22 de julho de 1951 NÚMERO 3 .059

Gerente: OCTAVIO UMA

Financiamento barato e abundante para a aquI-Tindis-lo AUMEHTOAmparo

ao homem do campo—O discurso do Presidenteda República, pronunciado ontem em S. Paulo

Presidiu o sr. Getúlio Vargas, em S. Paulo, á inauguraçãoda XVIII Exposição Nacional de Animais e Produtos Derivados

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Festiva recepção aa Chefede Governo e à sra. DarcyVargas — A solenidadede inauguração de impor-tante certame — Almoçooferecido aos ilustres visi-tantes ne Parque Água

Branca — O regresso

8âo Paulo viveu, ontem, umdia de franco entusiasmo com avisita que o presidente OetúlloVargas e a sra. Darcy Vargasfizeram à capital paulista, on-de o Chefe da Nação presidiua VIII Exposição Nacional deAnimais e Produtos Derivados.

O presidente da República ea sra. Darcy Vargas foram alvode significativas homenagens,nfto só por parte do governo co-mo também pelo povo que, des-de a chegada até a hora do re-gresso, tributaram a ss. exciassimpática recepção.

A chegadiO presidente . Oetúllo Vargas

chegou ao Aeroporto de Congo-nhas às 10.50 horas acompanha-do de sua comitiva, da qual fa-ziam parte os ministros da Fa-zenda e da a\gricultura, respec-tlvamente. senhores Horácio "»-fer e Jo5o Cleofas. o presidentedo Banco do Brasil, rar. RicardoJafet, o deputado Jofto (Ooulart,secretário do Interior do RioOrande do Sul. o comandanteJosé Ferraiolo Pllh0 ajudante

(Conclui na 8.* página.

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O presidente da República pronunciando o discurso de inauguraçãoda XVIII Exposição Nacional de Animais e Produtos Derivados,

realtaJda no Parque Água Branca, em Sio Paulo —

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O chefe da Nação e sua comitiva quando era re cebido pelas autoridades e povo paulista no aero-porto de Congonhas. E em baixo no Palanque Ofl ciai, o Chefe do Governo, em companhia do go-vernádor do Estado de Sdo Paulo e âe outras a Itas autoridades, assistindo ao âesfile dos animais

. -" de' raça' ¦ • ¦¦¦

Atenção motoristas:

NOVAS M PARA ESTACIONAMENTO DEVEICULOSEm compensação não será mais permitida a permanência de carros nasruas: Senador Dantas — Sele de Setembro — Assembléia e Carioca

Qualquer grande cidade en- . clonamento é um dever do poder , tíssimo maior que 0 dos atendi-lrenta, hos dias atuais, as difi- público mas. como a circulaç&o dos pelos que tiverem a permis-culdades para o estacionamento tem primazia sôbre o estaciona- sáo de estacionar nas vias pú-de -seus veículos automotores, mento e nfto deve deixar de as- blicas, ao mesmo tempo que ascada vez em maior número. As- sim ser, porque o número dos be- cidades se desenvolvem, aumen-eegurar a possibilidade de esta- | nlficiados pela circulação é mui- (Conclui na 10.» página)

m MA1HSEdição de hoje:

44 páginas3 SEÇÕES

Incluindo ot suplo-mentos

LETRAS E ARTES

ROTOGRAVURA

Nenhuma seção pode savendida separadamente

PREÇO DA EDIÇÃO

Um cruzeiro

Foi o seguinte o discurso pronunciado pelo sr. Oetúllo Vargas,presidente da República;

"Brasileiros!Sois testemunhas do sincero interesse com que sempre tratei

os problemas relativos à pecuária, que tfto marcadamente se refle-tem em todos os setores da vida econômica do pais.

Ainda ^íáo faz dois meses visitei a terra mineira para inaugurara Exposição Pecuária do Triângulo. Volto agora ao convívio gene-roso e hospitaleiro do povo bandeirante para abrir esta Exposiçãode Animais e Produtos Derivados, de caráter nacional, a décimaoitava que realizamos.

O espetáculo que dra presenciamos, êste maravilhoso parquepovoado de valiosos espécimes de animais provindos de todos os re-cantos de nossa terra, exalta e dignifica o criador brasileiro, recom-pensa o Governo pelo amparo que tem dispensado à pecuária nado-nal e o estimula a ainda maiores realizações em prol de táo remune-radora atividade.

Já vos disse, de outra feita, que também sou criador. E é comocriador que sinto que a orientação do Oovérno no que diz respeitoao fomento da produção animal nfto mais se deverá ater ao simplesfornecimento de reprodutores de alto custo, nem sempre accesslvels

(Conclui na 10.* página)

DOS MARÍTIMOSSerá ouvido o consultor geralda República sôbre a compe-

tenda da Comissão deMarinha Mercante

O relator do pedido de aumen-to de salários dos marítimos naComissão de Marinha Mercante,acaba de confirmar quo foi en-vlada consulta ao Consultor Oe-ral da República sobre a com-peténcia daquele órgáo para de-liberar a respeito do assunto.Segundo esclarecimentos queobtlvemos, a matéria anterior-mente Já foi obíeto de aprecia-çao da mesma Consultoria Oe-ral, que reconheceu poderes àComissão de Marinha Mercantepara decidir sobre majoraçãosalarial quanto aos empregadosdas empresas de navegação per-tencentes ao Patrimônio daUnião para os demais maritl-mos, o aumento deve ser firma»do mediante acordo amigável,tendo como partes o SindicatoNacional das Empresas de Na-vegação Marítima, de um lado,!e de outro, a Federaçfto Nado-nal dos Marítimos. Esta solu-jçfto, aliás, foi a adotada no ul-jtimo aumento geral de saláriosdos marítimos, que, na ocasião,atendeu aos desejos de ambasas partes. ,

Nos meios marítimos está sen-.do considerada como protelató-1ria essa providencia da Comis-s&o de Marinha Mercante, vis-|to que o processo ali se encon-tra desde Janeiro e só agora, jdecorridos mais de seis meses,!foi lembrada essa medida.

Pagamento de umaquinzena para es em-

pregados do Qul-tandinha

O ministro Danton Coemo a-icaba de determinar & Comissãodo Imposto Sindical o pagamen-ito de mais uma' quinzena de or-'-denado aos empregados do Ho-tel Quitandinha, recentemente;fechado. O Ministério do Tra-tbalho tem procurado prestar to-lda assistência para minorar a!sltuaçfto desses desempregados.;

ESCOAMENTO DA PRODUÇÃODE FEIJÃO, ARROZ E MILHOAtendido o transporte de cereal do Norte do Paraná — Informações

fornecidas ao presidente da RepúblicaO Oablnete do Ministro daViação distribuiu & imprensa aseguinte nota:"Por portaria de 14 do cor-rente, o ministro da Viação e

.... . . rit »' .,.a,a«a»«aaaaa»iaaai,aa,iaaj

ESTAMOS atravessando uma

época eriçada de catástrofes.Já não falo nos desastres he-

bdomadarlos da Central, de que sesente uma falta enorme quando poracaso deixam de acontecer. Refi-ro-me a outros distúrbios horríveisque enchem de sobressalto a vidada gente. .

Outrora, essas coisas vinham aténós por etapa: vinham, uma a uma,pingando através dos boatos de rua,das noticias atrazadas, de vagos te-legramas. Agora, surgem de chofre,todas duma vez, em vagas alarman-tes e sucessivas, e desabam pelo rá-dio, chegadas dos mais remotos can-tos da terra, com uma minúcia sá-dica e uma capacidade atroz de rê-de informativa.

Dantes, éramos obrigados ape-nas à ciência das desgraças casei-ras: a seca do Ceará, um atropela-mento em Cascadura, dois modestosassassinatps no morro. Nos temposque correm, não basta que soframosem detalhes quanto abalroamento,incêndio, falta d água, discussão, de-sastre ferroviário, rodoviário e aéreo,aparece pelo Brasil afora. Temosque saber do drama ocorrido na Mes-quita de Ornar Jmedlatament apôsa tragédia da Rio-São Paulo. E'vêmjuntos os clichês de Moacir e Bene-dita Ferreira — ele preso entre fer-ragens — e de Abdullah, rei da Jor-danla.

Ainda há pouco, acompanhamosdia a dia, hora a hora. minuto aminuto, a longa agonia do dr. Lau-rèànó. A soma impressionante dosfatos e circunstancias que cercaramo fim do médlco-martir e nos foramtransmitidos com precisão fez comque penássemos com o doente, par-tilhassemos as aflições do morlbun-

NOTICIÁRIO PRESSAGOCardoso de Miranda

do e morrêssemos em espirito com odefunto — exaustos de emoção e deconhecimento da doença.

Mal refeitos de tanta angustia(amenizada pela distração lntermi-tente de alguns falecimentos súbitos,aqui, na Alemanha — em massa,num naufrágio — e certos crimeshorripilantes no interior) traumatt-sou-nos o acidente em que perece-ram o Governador Dix-Sept e a so-gra do mesmo Dr. Laureano.

Não é possível. Faz-se mister es-perar um pouco, dar tempo de res-pirar. x .

Pois até aonde suportarão nossosnervos a leitura dessa enciclopédiade desditas?

Vejam que a existência no seuhumilde prolongamento quotidiano éem si própria, nos tempos que vive-mos, uma teia de apreensões tão in-tensa que não se lhe precisa acres-centar mais nada — para que sejaperversa e corroa as almas.

Um filosofo inglês <e bastara quefosse inglês) admitiu em sua escolaa tese da ilusão universal — emboraa Inglaterra, achando sensatamenteque o domínio das índias era umarealidade, não adotasse o Idealismode Berkeley. Sobravam razões, to-davla, ao digno pensador.

O que anda por ai afora não nosdeve atormentar -— porque é fumoque se esvai na ronda do tempo.

Demos vinte anos — vinte anosrápidos como os que transcorreramda revolução de 30 até hoje — aoapaziguamento de tudo e ao revê-zamento de todos. Dentro de vinteanos, a geração atual terá cumpridomelancollcamente a sua missão.

Os sobreviventes estarão, cansa-dos. Os que sobrarem dos cataclls-mos, das guerras, dos desastres, docâncer, do colapso e da pneumonia,estarão velhos, isto é, mutilados na-quilo que lhes é mais precioso — aplenitude da vida.

Na Jordânia, reinarão outrosreis, que scão assassinados em ou-trás mesquitas. Sistemas, impérios,concepções, monumentos terão sidoalterados na face da terra.

Nas famílias enlutadas pelassubversões contemporâneas, perdu-rara uma tradição diluída de suasdores passadas — ou a memória dossacrifícios antigos será substituídapela consciência dos sacrifícios no-vos.

Mais aperfeiçoada, a intercomu-nicação dos povos devassará segre-dos imprevistos da fisica—- e pôdebem acontecer que ondas ultra-cur-tas captem as vozes doutros plane-tas.

Seremos, então, ou serão os quevierem depois de nós,, a testemu-nhas omnipresentes de todas as ca-lamidades do mundo. A televisão.

multiplicada em suas conquistas doEspaço, permutará os continentes napartilha visual dos espetáculos maisbelos e mais terríveis.

Teremos dentro de casa as revò-luções,* os golpes de estado, os reglrcidlos, os esquartejamentos, as in-temperles, os grandes julgamentosda História e o fim das idades.

Esse vaticinio fácil sugere umaindagação inquieta — sôbre o notl-ciário que nos reservará então aagenda das nações acerca do Brasile a sobrevivência de suas institui-ções politicas e de sua ordem júri-dica, no grande tumulto.

Creio que foi Paul Reynaud

Suem, antes da guerra, escreveu um

vro de tocante repercussão sob otitulo: "Juventude, que França que-res?"

A resposta às nossas duvidas na-elonais está condicionada a pergun-ta idêntica: "Juventude, que Brasilqueres?"

Por certo, ela quererá que, da-qui a vinte anos, quando tiver atin-gido a maturidade, lhe dêm noticiaduma Pátria preservada no conteúdomoral de sua civilização cristã, masrenovada pelo atendimento aos ape-los do seu destino social.

Não sei, porém, se a mocidadebrasileira — abandonada ao mercan-tllismo do ensino e ás mais absur-das solicitações ideológicas — poránessa aspiração uma sincera ve-emência.

Temo que lhe seja Indiferenteresponder —* ou porque, cética, acheinútil a contribuição do seu pronun-ciamento, ou porque, transviada, apóstantos e dolorosos anos de ausênciaduma direção, esteja comprometi-da com outros interesses e emppl-gada por outros deuses.

Obras Públicas designou os se-nhores Jofto dos Santos Neves,Benedito Monteiro David deQuech e José Velasques Vargaspara. ém comissão e como repre-sentantes, respectivamente, daEstrada de Ferro Sorocabana, daRede de Viação Paraná-SantaCatarina, da Associação Comer-ciai de Londrina e da Bolsa deCereais de São Paulo, procede-rem ao levantamento do estoquede cereais existente na zona hor-te do Paraná, dlscrlmlando asquantidades que aguardam trans-porte ferroviário e indicando,tanto quanto possível, as requl-sições corrpseoneetnd Valores -IEsições correspondentes & safra doano passado e & do ano em cur-so.

Em seu discurso de ontem, le-vou o Ministro ao Senhor Presi-dente da República dados esta-tistlcos que mostram haver aEstrada de Ferro Sorocabana,sempre no periodo de janeiro ajunho, recebido da Rede ParanáSanta Catarina, em Ourlnhos osseguintes carregamentos de fei-jão, milho, arroz e batatas.

sacascm 1949 1.022.935 pdem 1949 1.022.93»'em 1950 1.562.145;em 1951 .. .... .. 1.S62.07Q*

De sua zona própria além deOurlnhos e também do Norte cio

(Conclui na 10.* paginai

Vai cobraro trigo adquirido

pelo BrasilFalando à Imprensa, declarou

ontem o sr. Benjamin SoaresCabello que a sua viagem à Ar-gentina se prende única e ex-clusivamente à cobrança do trigoadquirido àquele pais e até en-tão não entregue. São ao todo750 mil toneladas a quantidadeadquirida, sendo 250 mil rema-

(Conclui na 10.* pág)

PEDEM PRIORIDADE PARA OSEMBARQUES DE ALGODÃONão poderão cumprir os contratos com oexterior - Ameaçada a nossa balança

comercial de exportaçãoEm face das diflcldades de

trasportes para o abastecimentodas principais capitais, o Mlnls-tério da Viação, há tempos, alémde outras providências mais ur-gentes, determinou,* por autori-zação do presidente da Repú-blica,* prioridade para .os gênerosalimentícios nas cargas das vias

férreas, rodoviárias e marítimas.Já gozando de fretes mais bal-xos para os seus transportes; osgêneros alimentícios encontram,porém, concorrentes que afetama economia nacional e que ás-satendidos irão, também. de$ar-ticular o programa de saldos pa*.

(Conclui na 18a pâg.)

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fACINA X

Bezerra de Menezes e seusestudos de direito trabalhista

Vasconcelos Torre:;

Geraldo Bezerra do Menezes,

no primerio arranco, dot-xou a política, Ndu acredl-

tou multo nessa história de que,quanto mais ee pretende «ban-•ton.tr o exercício d» vida publi-va. mais enterrado Oca o tudt-viduo no lodaçal, dccattmrio»ie.Inutilmente, porque a pflltlca ecaprichosa no seu sadismo. Ochoque inicial lmpr-uwionou-o,Nfto era bem aquilo o quo queria.• retornou ao convívio d->s livros,para a alegria do mes^e Olivei-ra Viana, que observava descon-liado a contaminação dt4 seu»discípulos uiais chegados jwlt*.praga, mostrando-no» trmpre *incompatibilidade enut n cotudoc a atividade partidária. Real-mente, nfto sei de melhor caminho»*ra a alspersfto quo o reveta-iiiento aos apetites n • t Índiainsaciável, que esmaga, que es-bagaca c tem um sorriso de mi-aerlcórdla paru as suas Jnucíesasvítimas. Tenho sentido Isto naminha carne. Um conflito nlas-tru-. !• no meu intimo, tomandoproporções imprevisíveis. Ora-ças a Deus, porém, o moglstérlo,a leitura obrigatória c o jorna-llsmo entraram de contrapesose, assim, tenho po.tido estabe

tardou fossem os .-. u estudoscomentados no ct.uaiii;elro «, io-centemente, im lUUta, er» tícslg-iiitit" como o 11 ii. >'"¦ ¦ >¦¦ de maior'acuidado na unm.uj dos proble-mas atinentes & Justlçn do Tra-balho. O advogado Jullo 1 »lt.-..venerucluno que honra a culturacontinental, lendo o livro "A Jus-tlça do Trabalho, sua slptlflra-çfto na História Jurídico .• Socialdo Brasil", exaltou d» formamais consagradora o estudo doOeraldo Bezerra de MMi"i<»,acentuando a impressfio qqo lhecausara a amplitude de conheci-mentos do autor. Pujato, JuanD. Poao « Héctor Oenoud, paracitar apenas os argentinos, nftoregateiam aplausos ao jovem ju-rista fluminense que tom sabl-dc, assim, manter as gatrlubusIradlçócs culturais do Estado doRio.

Bcserra de Menezes acaba depublicar a segunda * edlçfto doseu livro clássico, que a "Dlssí-dlos Coletivos do Trabalho". Me-tódico na dlstribulçfto dos as-suntos, eliminando o supérfluoporque nfto è do tipo dos esanto-res cnche-llugulça, que só têma precoupaçfio do livro prando ,,nfio do grande livro, ele hiato

lecer uma conciliação, ati que • rta ^ pr<Kiromos do Direito dolargue de uma vez esse fardoAprendendo, aprendendo, apren-dendo multo, por um lado rJr.rtaé possivel obter-se uma bagagemde experiência, a certeza de que,

[ como reza um dito popular, a po-litlca é o veneno da amizade.',' Encipoado pelos compromissos,

. no momento, nào posso deixar- no melo da esuaJa aquCcs que

• . me acompanhoiMM «uma Iwa) dlficil o que veriam, no ;neu afãs-J tamento, a menus atitude doI* BOldado que deso.-ti da ti inchei-

*y ra quando a cob»v. «üU fumando.Foi mais feliz .< Geraldo. In-

«rcssamlo na Jus'ioa tio Traba-. lho, tratou ite apeiíelçoar-se.

Aquele era um ,id".tiroul roteiro'>* p:ro a uUUsaqA') dn .«ua inleM-Bíucia. Desícltjs os contatos po-iiíkos, o tempo passou a valerirr.lr. na leitura t' na p:squ'sn.Dentro cm pouc- clo>pcnt:n'a co-

. v\i uma das moir-s nutcrldadcsI iv. matéria, Tom.u o M".tor rta

obictividauc, ao contrário dr:sesicorlttas com ÍUU^aÇEa dc inte-Icctual?. que Uc-ucam trechosd \ Cor.nolldaç5o das L-is Traba-lhlstas c. audaclos imrnte. pu-Wicsm 'livros",' passando porFjmldadcs numa terra de anal-íabrto:. mas ondo paradoxal-mente, todo o nuutdn ó doutor...

. Manipulando üo- innrsa, nao

Trabalho, numa slnteic que valo pela segurança e pcríelçfio.Na parte propriamente dos dls-sidlos coletivos de trabalho, oilustre ministro do Tribunal Su-perio rdo Trabalho, arma quasequo matematicamente rs dedos,parn chegar a conclusões lirnbii-tlvels, perquirindo os aspectosgctuis, os aspectos cons*ltucio-i,»is e os aspectos legais. A te-gu:»da parte é dedicado uo podtrnormativo e ao regime demoerá-tico Fora de qualquer üu/lia, ocapitulo segundo é o melhor dol:',ro. Dele há que se íü^rrer occnstitucionalista que pretendaestudar o assunto.

A vantagem de um MtiídlftOdr. marca do Oeraldo Estena deí.ír.itzes é náo parar. In'..-! •'.¦•vais< m dinamismo é pilht: esgotada.Guando o encontro e bati1»'»? optpo costumeiro, ele revela 0:tii,nos do futuro, resa iltaii ia oíeu agrado em ter ao>'.'i-l-macoa política. Quando o umip pe-no o lotação ou o ônibin fico do-minado pela mais ab';>:'.iila ln-tn.>pccç5o e murmuro a fraseirrjpteõável e que é uma home-na&em no cintilante r.cestadua-no Geraldo fez mem j:u "!»«-donar a política. Quando chega-rá o meu dia, meu V~a:;'>

ELECTROLUX S. A.Aviso Importante

Tendo chegado ao nosso conhecimento que pessoas sem

iscrúpulos têm-se apresentado a clientes nossos, usando

, nosso nome e se dizendo mecânicos para inspecionar os¦jobsos aparelhos, e para oferecer, a preços exorbitantes,accessórios para os nossos aspiradores e enceradeiras, vimos

alertar a nossa distinta freguesia contra tais abusos. To-

dos os nossos vendedores e meefinicos sfto portadores da

rartões de identidade, por nós autenticados. Em caso de

qualquer dúvida, pedimos telefonar à nossa Companhia'22-1850). Outrossim, avisamos que nio temos filiais nem

revendedores no Distrito Federal.

COMPANHIA ELECTROLUX S. A.

Edifício Brasília-Av. Rio Branco, n.« 311-3.»-TeL 22-1850

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RIO. DOMINGO, 22-7-1951 — A MANHA^

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Ülreton Cardo» «• Mlraad»Umntci OcUtIo Lima

< i.c-fr de hiDUeldâdti àjoêrico Rodrtftf*Ueúmclo • OfkiaMi Ku* Kacadura Cabral, «

MMl.uo AVULSO Cr| MO - DOM1NOOH Crf l.t»

TELEKJNKl: - Diretor: 43-WTO. Oerenta: i3;ô653. »•*««£rio: Í3-Ü9M. PubUcIdade: «-««JI. RKDB IHTEliNA - «•»*<•Ve.tola (tas 23 hora» - Redação; 43-S364 e 43-S263. Çünux»l-

çâo e Revisão: 43-5553. Impressão e Dtstrlbulçào: 43-&i8i| | I I ' ' * """

INFORMAÇÕES ÜTEISO TEMPO

Bom, com nevoeiro pela mn-nhà.

Temperatura: estável.Ventos: de norte a leste, mo-

dando*.Máxima: 27*Minlma: 155

PAGAMENTOO Tesouro Nacional efetuará

íCRunda-feira. l.° dia. o noga-mento das seguintes folhas:

PRESIDÊNCIA DA REPUUL1-CA E ORGAOH SUBORDINA-DOS — Presidência da Rcuubll-ca. até — Conselho de Scuuran-ca Nacional — Com. E. de Fal-xa dc Fronteiras; CONORESSONACIONAL — Câmara do.-i Dcou-

DESENVOLVIMENTOAGRÍCOLA E BEM

DA ECONOMIAESTAR RURAL

Assinado decreto pelo Presidente da República, criando a Comis-são Nacional de Política Agrária - Organização e finalidades do

novo órgão público

• i

¦ ,Mé,,mM.mò2i.

Dormitórios e peças avulsas fabricadasem roaáíln üe lei psn crianças úe qual-quei idade. Gtande variedade em estilos,cores • tamanhos. Entrega imodilU.

A vista e a ptazo.

eate em torno do café» no E. da RioQuatro mil cafeicultores participarão do conclave — Som-

breamento, combate à broca, erosão e créditoGer.:. realizada hoje. na Fa-1 Pava presidi-la, seguirá, hoje,

u3$ Nova crecla. no munici- paró Itaperuna o covornador Er-pio de uüiunn, no Estado do neni cio Amaral Peixoto, que gR«o u*a rcr,a redonda na qual íará acompanhar de í.eu ^'C.e-r-m-ráo mt' ouafro mil ca- tério dc Agricultura, sr. Fau.o' Fernpudcs e de técnicos daque-\nrteicultorcs do Estado.

VIep. o conclave encontrar so-Jucão para a melhoria da pro-tíucão cafeeira do Estado, qucvem diminuindo cie maneiranccntuadn nos últimos tempos.A erosão c a velhice dos cafeei-jo:;, responsáveis pelo declínio.Hcíâo objeto de debato, deven-tio. ninda, os interessados ana-lisar outros temas, tais como ocomlrcamcntòi o combate àspragas e facilidades de crédito.

ia secretariaIntegrarão, ainda, a comitiva

do Chefe do Executivo Flumi-nense os srs. senador FranciscoSA Tinoco, deputado FranceilnoFrança. Osmar Moreno, otlcialde gabinete, tenente ManoelHr.mos, ajudante de ordens, Hu-go Baranda," oficial de gabincte, outras autoridades e jorna-listas.

¦ VÊStCUlA iaLUR ¦-*- ESTÔMAGO - DAIOD TESTINOS¦*.\? *.* :.*... ¦:

VJSiíiá&i

Âvi'so ao públicoA Ia EXPOSIÇÃO DE ARTESANtA ESPANHOLA co-munica ao público quo fechará suas instalaçõeo no prà-ximo dia 21 do corrente mês, pelo que conv.dn as pe^i-sons qae ainda nfio a visitaram a adm^ar o varadoestoque dc objetos que na mesma se exibem, produtosda mais pura arte popular espanhola, sendo os prin-cipais: cerâmicas, porcelanas, cristais decorados, tape-tes da lâ e fibra vegetal, leques, chapéus, chinelos c boi-sas de praia, alpercatas das ilhas Baleares, chalés, man-tilhac espanholas, toalhas de Unho, boinas bascas, asfamosas navalhas de aço, bonecas, artigos de ferro ba-tido, castalholas e pandeiros, cortinas de Ia feitas amáo, imagens e objetos de adorno esculpidos em ma-

deira, vasos de cofcre, gravuras antigas, etc, etc.

Ay. N. S. de Copacabana, 1032-B

RIO DE JANE1E0

Criando -a Comlss&o Nacionalde Política Agraria, o presidented» República assinou o seguin-to decreto:

"Art. Io — Fica criada a Co-missão Nacional dc Politiea A-grária, com o objetivo ac estu-dar e propor uo presidente daRepública os medidos julgadasnecessárias para a organlzuç&oe desenvolvimento da economiaagrícola e o bem estar rural.

Art. 2o — Com essa finalidade,os estudos e projetos da Comis-sfto ter&o em vista alcançar osseguintes objetivos: r.) maiordesenvolvimento, produtividadee estabilidade da produção, mer-cados, preços dos produtos docampo e dos rendimento aosprodutores, do mesmo passo quepreçqs mais baixos para os con-eúmidores; b) amparo ao tra-bulhador rural, ampliado daasuas possibilidades de emprego,e melhoria dos seus saiArloa •-»condições devida; c) tjrganizaçfi»das classes agrárias, através cieentidades representativas e co-operativas: dt extensão progres-;;Iva r.os meios rurais do reglmude previdência e assistência; •;>revisão das regras do direito po-Eitivo que regulam as relaçoeaentre proprietários, parceiros eforelros, com objetivo de aar efi-câcla às garantias c de asüegu-rar aos lavradores o fruto do seutrabalho; f) assistência e defesado pequeno proprietário rural;C) barateamento da terra, atra-vés de desencorajamento de suuposse Improdutiva ou especulatl-va, bem como revisfio das normas llegais sobre desapropriação paraíins do colonização; h) melhorutilização das terras do domíniopúblico da União. Estados, Muni-cioios, bem como .ampliaçãosubstancial dos recursos dos ór-itãos públicos no sentido de tor-y.i\Y accessivel. a propriedade daterra ao maior número, atravésde um plano nacional de oolonl-í-aç&o; i) preservação dos recur-sos naturais; j) outras medidasde ordem econômica e adminis-trativa no sentido de deseuvol-ver e amparar a economia agri-cola e dc ampliar o suprimentode terras de culturas; k) a am-pliaçfio e aperfeiçoamento dosistema de cooperação entre asórbitas administrativas para osvários objetivos indicados.

Parásrrafo único — A Comls-sfto so incumbirá inicialmente dosestudos e projetos relacionadoscom a reforma da legislação a-frrárla e o acesso à terra própria,c tltin sugestões que visem à co-crdonaçfto dos várias medidas em

ESFAQUEADOMilton Alves, de 26 anos, ca-

rado, onerário, morador na ruaSanto Antônio. 155. em S. Joãode Meriti, na tarde de ontem,nróitimo k moradia, foi esfaquea-do no tórax e cova direita. Aorer medicado no Hospital Getu-Uo Vargas, declarou nfto conhe-cer o seu agressor e nem n mo-tivo da agressfto. Ficou interna-do, em estado grave.

estudo nos diversos setores da ad-minlstraçfto, tendo em vista aunidade da politiea agrária.

Art. 3.° — A Comissão, cons-titulúa de número Indetermina-do de membros, com representa-çâo das regiões geo-económlcas,funcionará sob a presidência doMinistro da Agricultura, seráintegrada, ainda por um repre-sentante do Ministério da Agri-cultura, um do Ministério daEducação e Saúde, um do Mi-nistérlo da Fazenda, um doMinistério da Justiça e NegóciosInteriores c outro do Ministériodo Trabalho, Indústria e Co-mércio, um representante dosórgãos nacionais da classe e ou-tro das entidades sindicais degrau superior da agricultura,nomeados pelo Presidente daRepública.

Parágrafo único — A Comlssftonomeará sub-comlssões, " consti-túidas dé especialistas dc reno-me, além dos seus membros queo desejarem, às quais se encar-regará úa elaboração de estudoso ante-projetos determinados.

Art. 4.° — Para assessorar ostrabalhos da Comissão e dassub-comis.-ões. será organizadauma Secretaria Técnica* consti-

tulda de especialistas que se dls-ponham a prestar colaboração.

í 1.° — No caso de tratar-sede servidores públicos, serão re-qulsitados, para êsse fim, peloSecretário da Presidência daRepública, que os porá à dispo-siçao da Comissfio, pelo tempojulgado necessário.

i 2.° — Poderá a ComissãoNacional de Política Agrária so-licitar a uma entidade privada,quo disponha de recursos téc-nlcos, tomar a seu cargo oucentralizar os trabalhos da se-cretariá técnica.

; 3,o _ os membros da Co-missão e das sub-comissões po-derão oferecer indicações e sub-sidlos à Secretaria Técnica ecom ela articular-se para umacooperação regular.

Art. 5.° — Para coordenar ostrabalhos da Secretaria Técnl-ca, dirigir os trabalhos adminis-trattvos e secretariar ns reuniõescio Conselho, será designado umSecretário Executivo, escolhidoentre os membros do Conselhoou da própria Secretaria Técnl-ca.

Art. 6." — A Comlssfto c asrub-comi£sôos deliberarão to-mando por base os relatórios

técnicos elaborados pela Secretaria Técnica. *

Art. 7.° — Os trabalhos daComissfio Nacional de PolitieaAgrária serão gratuitos, e cons-tituem relevante serviço presta-do ao pais.

Art. 8.° — Este decreto entra-rá em vigor na data da sua pu-blícaçâo. revogadas os disjwsl-ções em contrário".

todos e Senodo Federal: TRI-BUNAL DE CONTAS ~- MinJI-tios, até — Funcionários: PO-IW JUDICIAHIO-- SuwemcTribunal F«iernl, até SíSJÊKÊem dlspon bilidade: MINIS!K-HIO DA FAZENDA - MlnUttrtda Fazenda, até -- Funciono-rios em dl:uotubilt(lacle: MINIS-TKrtlO DA EDUCAÇÃO E SAU-DE — O. do Ministro, até —Serviço Federal de Bio-Estatls«-tlca.

FEIRAS LIVRESHOIE: Rua Torres Homem e

PetriKcehlno — Vila Isabel: RuuOolás — Engenho de DePlr0:Ruo Lopes Quintos — Gávea.Avenida Conego, Vasconcelos ~Bangu; Proia do Caiu - gjCOrtstovfto: Rua Coracío de Mn-rta — Cachambl: Rua Enes Fl-lho — Penha - Circular; PraoFoiíima — Ricardo de Albu-micTQue- Avenida AutomóvelÔíube: kua José Ouedes — Ur-ca; Rua Itablra — Utlna, daTituca: Avenida Vlnlç e Noude Outubro — Estação de DelCastilho: Praça Barão de Ta-ciunra — Jacarcpamia: Rua Ma-rechal Modcstlno —, Realengo:Avenida Automóvel Clube — Pavuna: Rua Aracatuba — gfta*clio de Coelho Neto: Rua GenialTasso Fragoso — Anchleta: RunS paralela á rua Abílio Men-des — Senador Cam<*r4. '

,AMANHA: Praça Sa»to Cris-to — Saúde: Largo de Catum-bi — Catumbi: Rua Bias Fortes

Bonsucesso: Rua Jamna,—Marchai Hermes: Rua Domln-eos Looes — Madureira: RuaVcrna de Magalhães — EngenhoNovo: Avenida HenHnue Dumont.

Inanema: Rua Alfredo Pintoe Eduardo Ramos — TiiU"»:Praça OU" de Maio — RochaMiranda: Rua Arauio Gond n —Ume: Rua Cordovil — Estale

de Lucas: Praça Quintino Bocaluva.

Notícias do Estado do Rio

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Destruída pelo fogoa agencia fotográfica

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No prédio número 110, da ruaSfto José, houve um incêndio, natardo de ontem. As chamas tive-ram inicio com a explosão da cha-mine do bar e restaurante "PetitParis", da firma B. Barclo Cia.Ltda., estabelecido no térreo. Ascausas da explosfio e do conse-guinte incêndio, não sáo conheci-das. ainda, ao certo. Os prejui-zos no restaurante, nâo foram degrande monta, uma vez que ape-nas ás instalações da cozinha íi-curam avariados.

Destruída a agência foto-gráfica

Todavia, o fogo alastrou-se pa-ra o sobrado, destruindo, comple-tamente, a "Agência Melra S.A,", dirigida pelo sr. Mario Silva.Ali os prejuizos foram totais; bas-tante elevados. Encontrando noslaboratórios material de fácilcombustfio, em pouco o fogo to-mou corpo, a tudo destruindo empoucos minutos, com incrível fu-ria. As péssimas condições de con-servaç&o do prédio, aliás, emmuito facilitaram a rápida propa-gaçao das chamas. A agênciaMeira trabalhava com cópias he-liográficas. fotostátlcas, amplia-ções e reduções. Dominado o logo,estava reduzida a cinzas.

Ot bombeirosO incêndio começou cerca das

17,30 horas. Pouco depois, os bom-beiros chegavam ao local, coman-dados pelo capitão Abel, estandoas manobras dágua, a cargo dotenente Jacarandá. Os serviçosíoram supervisionados pelo coro-nel Sadock dé Sá, comandante daCorporação.

Os bombeiros * limitaram-se aisolar os prédios vizinhos, pois,nfio obstante a presteza com-queatenderam aos pedidos de socorro,neda mais puderam fazer. Issoporque, como acima dissemos, tu-do se consumou em questão úcminutos.

A açio da PoliciaO detetive 4«3, da RP-11, dete-

ve, no local, os garçons GerardoPerez k Perez, espanhol, de 21rnos; ManoeUAgra Branco, de 19anos, solteiro; e José Soares Es-passandlm, espanhol, de 20 anos,solteiro, os quais se encontravamjantando na cozinha, por ocasiáoda explosão que causou o incên-dio. Também os srs. Llno Pazos,morador na rua Pedro Américo,146; Waldemiro Barda Pazos eManoel Nunes y Nunes, proprie-tários do restaurante, foram deti-dos para esclarecimentos. O res-taurante estava segurado em 25Ümil cruzeiros. Quanto á agênciaMeira, nada se sabia, até o mo-mento em que redigiumos esta no-tlcia, com relação ao seguro.

O comissário do 8o DP esteveno local, solicitando, também ocomparecimento da perícia.

MAIOR lNnUSTBIALlZ,\ÇAO HOESTADO DO RIO

O governador Amaral Peixoto re-cebeu comunicação da CimaraMunicipal de Barra do Plral. deque lol apresentado um requert-nirnto de congratulações em vir-tude tícs sou» esterçoa para a ina-talaçao. naquela cidade, da índíts-tria peiada. pela» companhiastcUindier Uo-Braall. O rcquerlmen-to -apreaantado. Aquela Câmara.-ea-tendia aa auaa congratulações aoprefeito do munlcipio, ar. AutouloCamernno. e ao secretário de Agtl-cultura, ar. Paulo Fernandes. Comojà se aabe. aquela Companhia pre-:-nUo luitalar no Vnlc do Paraíbaiiraa poderosa Indústria para aconstruçio de locomotivas "Dle-tel" elétricas c outros veículos pa-ra iisj das ferrovias brtistleiras, as-elm como a fundlçHo de ferro eaço. também cogitada. O requert-mento aprovado por aquela Cama-marn, *fcl subscrito pelos vereado-res Maria Aparecida Moreira. Ja-cob Splcgner e Walter de Btase.

MOÇÃO DA CÂMARA DE S.VOGONÇALO AO GOVERNADOR

FLUMINENSEO governador do Estado do Rio

recebeu oficio do ar. Flftvlo Mon-teiro de Barros, presidente da CA-mara Municipal de Sfto Qonçalo.comunicando haver sido aprovadanaquela Casa, moção de felicita-ções ao sr. Amaral Peixoto, pelapassagem do seu aniversário na-tallcto, a 14 de Julho.NOVAS VIATURAS PARA O SER-

VIÇO PUBUCO FLUMIN1ÇNSE

o governador Amaral Peixoto en-vlou mensagem h Assembléia Legls-latlva solicitando a abertura docrédito especial de 700 mil cruzei-ros para atender às despesas coma :i:;r,!..iç.io de novas viaturas, des-miúdas ao serviço público flurnl-uensc. Justificando a medida, dls-so o chefe do executivo estndunlque "o estudo precário etn que seencontram as viaturas desUnadasaos crgftos públicos estaduais, coma maioria dos veículos sem pode-rem, por isso mesmo, prestar qual-o.uer serviço, eati exigindo, do Go-.verno, *t adoção de medidas ur-gentes, a fim de que n&o soframos çncargoa normalmente cometi-dos a tais repartições soluções decontinuidade. Com efeito, até eu-tâo o Serviço de Transporte, como objetivo de evitar maiores pre-Juízos para o serviço, tem procu-rado conservar, através de reparosmultas vezes dispendiosos, o po-queno número tlc veículos queainda podem ser usados, providen-cia que, entretanto, nSo satisfazem absoluto, fts exigências de cer-tos órg&os da Adminlstraçfto, de-correntes, como serft ficll deduzir,

do natural e sempre crescente dc-senvolvlmcnto doa seus s*rvíço3.Nfto será possível, por exemp!",deixar-se a Secretaria de Scguran-ça Pública e a Secretaria das H-!i;:ic.-.a desprovidas" fie meios rft-cientes de conduçfto; pott * *vi-dente que • multo «omprometldasílcartam. nfto xtü a segurança pú-blica mas também a' «frecadaçiicdas rendas estaduais. Km taco' doexposto e para eonwumr,'pelor.c-nos em -parte.-a grtwMnd*--*» a'.-tuaçfto, tenho a honra de suhmr-ter. pelo elevado Intermédio de V.Excia., ao superior entendimentodo nobre Legislativo, o aner.o pro-Jeto de lei".CONSTITUÍDA A COMISSÃO*^ DIUB

TORA DA8 M18S0F.S RURAISEm prcise-.ulmento nós piam»

pura a Instalação e atividade dtuMissões Kducatlvns Rurais, o govet-nador Amaral Peixoto acaba do as-sluar nto* nomeando presidente ú.\Comlssfto Executiva do novo õrgfto osr. Helvécio Guimarães, diretor deDltusfto Cultural; e os srs. CésarLeal Ferreira, representante da se-cretariá dc Saúde: Paulo do AlmeidaCampos, da secretaria de Educaçãoe Gilberto Mendes Carneiro, da se-cretariá d; Agricultura. Como se sa-be. Já se realizou uma primeirarcuniilo rrcUmluar dos prlnclpanresponsáveis pelo aludido movlmen-to educativo com o governador doEstado do Rio, ficando assentada.'as bases principais de uma grandocampanha em favor da educaçáodns- populações rurais fluminenses.Agora, com a constltulçfto da Co-missía Executiva, o movimento to-marft novos rumos para pér em prft-tlca as recomendações rto 6r. Amn-ral Peixoto. Os representantes, contose vê, sfto elementos credenciados arepresentativos dos setores da ad-minlstraçfto pública estadual n>i«mais de perto estfto encarregadosde traçar os planos para a dltusftode cducaçfto no Estado do Rio. Aaludida comlssfto vat se , reunirainda no decorrer da semana en-trante. para traçar os seus planosde trabalho e Iniciar, dentro embreve, uma açfto verdadeiramentenpostoltir e de grande oportunlda-tíe riu favor da nossa gente do ln-terlor fluminense.RECEBIDOS PELO GOVERNADOR

FLUMINENESE

Majorava o preço dalavagem de roupa

O detetive n. 37S, da Delega-cia de Economia Popular, pren-deu, na Tinturaria Olímpia, es-tabelecida na rua do Rezende,28, segundo andar, o empregadoLevi Corrêa de Almeida, de 19anos, morador no Beco Enedi-na, 94, casa 4, no momento emque entregava a um freguês,roupa lavada por preço majòra-do. Conduzido yà Delegacia, íolautuado.

O governador Amaral Peixoto re-rebeti, ontem, a visita do sr. PedraAlmeudra Freita% Eovcrnador do Es-tado do Pluul com o qual paleatroudomoradamento sobre problemas Ua-qucle Estado do Norte.

Estiveram, ainda, com o governa-dor fluminense os senadores Ismr.rtíe Gois Monteiro, o A, Bayma. Cepa-tado José Gitlomar. sra. Oscar Fon-loura, Arlstldes Largura. Maciel tiaCastro, Luiz Blaso o Edgard Mo-reira.

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A MANHA — RIO, DOMINOO, I2-M951PAGINA 3

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O PEÃOFlavio Branl

Será eleito presidente o gen. Craveiro LopesAs eleições hoje em Portugal - Candidato único - "Não há eleições

livres", declarou Quinlão Meireles

VANDO o sr. Iloroelo Lofer uiumiu o P-»U do J«end». »"

Q houve umo opinião dUcrepont* em tomo do oesrtodo escoih*.aapreildente Vorgoi. O novo mlnUUo Unho tx.-.cm »*<¦"---->. -°™.empra coerente nos suoo sugestões no Comlsooo ds Flnonço» M

Comoro e ero oobretudo mais técnico do qua político. O mu dlsçorsode posse, porem, desolenlou muitos amigo». O novo "w'„ro_?**i*r*T"••corom populo" que deleita.o o Inflação • conhecendo-lhe c. perlgoiDio Irio emitir. Esto Juro d« todos os ministro. *"u* "_._».?l__eomo o de fldelld.de que o marido fax eontrlto diante do alttr gerouum certo cetlelimo em tomo do slneeridode do novo U-uUr-j"*» •";Ilorsclo Lofer. como o peto que monto no polro broto disposto o nio«ir do selo! flímo. o. pe. no e.trl-o . vol agüentando »**«**»**,sumario. Parecia Impossível que algum ministro d. .oxendo re»tMás solicitações de numerário qus «ér. normalmente um me lojn-ÇutanMüinocionodo. Deixar de emitir com pope! . moqulno de Imprimi,ao

alcance da. mios. 6 o mesmo que um fumante '«.".^oa.*"-"."*!3.1o na gerencia de umo tob.corlo. Do de.crença em «orno d»,

^nten-COe. do Ministro em nüo emitir, pa.sorom o. cétlco. »•"*«"/£...-Inearnocôo de Joaquim Murtlnho. O mlnl.tro discurso, «P»"; «»*'"

.:i.TnopÇ.*n°l-oep-b.«q»o so-re o, mole. d. lutloç o, mo. no «««.. NAo

_oT?que o Bro.lI nao sairi do Ml«*rlVC. P_5"o rim do* ono dentro

Be o Mlnl.tro conseguir manter-M firme ot* o tlm do »»•_,_

do. seu. propósito» e con.egulr pelo meno. um »PJJSf™ ac

So &&£ ^»^,l^^^t"-«SS Tp.. -- do, hen.a. SSS& ^^^"^/_^,^»-"WJ^^tor, como Pasteur, que nio existe O ******* esp-nvan-s,«_«s____ss-- ¦fH.wr-rír•,__sque orrulnarom tantos poises otravés do nlst°rt4>nl™w,1,„ °

elI,.na"la,

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WÈ0S3& à-s. '****tmsj&?*&issolorlodo.. Com os salários atuol», poderfto comprar o dobro ou o

&Nioi que compram otualmente, aumentando, ^•.•.^^«Hl.o do um dos povos que meno. compro no mundo. IU moles que

^".Stat-."' lógico, comprovodo, promlMOr, mo. contro «ta expecio-

«to-, erguem o Impaciência o o. Injunçoe, dos que corecem de nume-

ririo".-?-- .ua. realizações. Se o .r. Horácio lafer conseguir «*jut«

o seu programo «em grandes traumatismos no. programo» V»rtlcuUresterá reoílzado no Brasil a mol. urgente e o mol. benéll-a de tod.s as"bras

sociais, políticas e econômica.. O que é notório, é que o peooCttá ílrme nó lombo do potro e tudo indico que ele Irft onunsa-lo.

ih' 'j** ." '¦ '.'.'. .,...-»¦...¦.: ..-,;¦.« ¦;..:¦ '

LISBOA. 31 (Por Adolfo da iRosa. d» United PrcM) — Por-tugal e «mui territórios votar-o [amanha para eleger para a Pre-«ldeucla da Republica o generalFrancisco Hlglnlo Craveiro Lo-pes.

Com a retirada, esta semana,da candidatura oposicionista doalmlrnnte Manuel Qulntao Mel-rellcs, de 70 anos, Craveiro Lo-pes, que tem 57 anos e conta como apoio do Presidente do Conse-lho de Ministros, Antônio de Oli-veira Balazar, .& pode ser con-siderado eleito.

Quintfto Melrelles, que foi pri-vado dos recursos da Imprensae do radio — que se acham sobo controle do governo — e aquem nfto foi permitido designarobservadores para os escrutínios,declarou que preferia retirar suacandidatura a permitir que. con-correndo ao pleito, tivesse esteum cunho democrático. "Maisuma ves — disse ele — nfto hàeleições livres em Portugal".

O NUMERO DE ELEITORESHá cerca de 1.534.000 eleitores

de ambos os sexos — dos quais1.160.000 em Portugal. 23.000nos territórios de Ultramar e81.00 nos Açores e na Madeira— que tem direito ao voto, massó se espera que açudam às ur-nas menos de metade desse to-tal. As seções eleitorais abrirãosuns portas fts 9 horas da manhac fecharfto fts cinco da tarde.Os votantes depositarflo seus vo-tos um por um. Para isso. dlan-te das urnas receberá cada umdeles umn cédula dobrada emouatro. contendo o nome do can-dldato oficial Craveiro Lopes. Oeleitor pode riscar esse nome eescrever oualnuer outro.BOICOTARÃO AS ELEIÇÕES

Acredita-se que a maior par.

te dot cidadãos contrários aoatual regime boicotarão as elel-çóes. Entre eles figuram rapu-blicanos e monárquicos, algunscatólicos e um grande setor daMarinha de Ouerra, que apoia-va Quintfto Melrelles.

O DIREITO DO TOTÓTêm direito ao voto os chefes

d* família, todos os homens emulheres de mais de 21 anos queUnham títulos universitários _todos os maiores de 21 anos quepaguem Impostos.

Proporão os Estados Unidosuma formula conciliatória

Máxima brevidade nai conversações entreias três grandes potências - Irritação noFrança pelo pacto franco-norte-americana

WABHIl-aTOH. Jl

Aproxima-se o fimdo "Herói de Verdun"Aguardado o seu passamento ainda hoje— Providências do govêrno - Praticamen-

te. sem pulsações - Preparativosna He D'Yeu

DR. .APISTRAHOCirurgia da Surdes

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IUB DTKÜ. ÍYonço. 31 (ü. P.)As outortd.de. governamental»

francesas tomorom, («to tarde,duoo medido* de em. rs, nela queIndleom que o ílm do morecbol Po-totn estft próximo. Dois pelotões deguardos-republlconos, totalizando70 homens. deUorom oprecudo-mente seus quartéis, em Roche-aur-Yon, no departamento do Ven-délo, - poro tomorem posiçfto noiili-. Ao mesmo tempo, umo cqul-pe de rádio de des homens, do or-mo de engenborlo do exército fran-iís. ettobeleceu comunteeçOcs como continente, poro o transmissãodoa primeiros noticio* do morte dePetoln oo Ministério do Interior,em Porls. Entrementes, oo outorl-dodeo dizem que o color outocen-te que polro oobre e.to llho din-culto o resplraçfto de Petntn. Mui-toe fundonftrtos temem que elenfto sobrevivo ft próximo noite.

O FI.1I ESTA' PRÓXIMOILE D'YEU. Fronço, 31 (U. P.l

O ex-merechel Phlllppe Petainesti em como e quose totolmen-te porolIUco. oegundo oe - médicosque otendem oo velho mllttor con-denado como "o troldor de Vlchy".Nto ee espero que sobrevivo o es-to noite, pois o comunlcodo medi-co diz que o pulso estft multo dé-bil. sendo impossível contar ospulsações.

Todos os preporotlvos feitos oqulDsrecem lndlrnr que o horo IlnolJft estft próximo poro o antigo "he-rói de Verdun", desterrado poro

esta árido llho hft 0 snos e melo.Pierre d* Heratn. enteado de Pe-tom. • Jacques Isornl e Jean Le-malre, seus advogados de defesano proce-so por traição, depois da

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Marechal Petain

llbertacfto. seguiram de Porls. estonoite, paro esto llho, com o obje-to dc fazer companhia oo onclfto.Disseram os odvoçadoo que haviameirio prevenidos de que o fim estftpr-xlmo.

(Arthur J.Oloen. do O. P.) - O* -OS. OÜ.silmenum o e.peronço de que oau*. grandes potéuclos oc dentoupo^ua eloboror umo »»«««»:n\um sobre o porUdpoçoo olemona defe.o da Europa, numa con-leréticto trlpartlte. o ter lugor oqul,em ogoato. PonU. oficiais respon-soveis norte-americanos disseramque os EE. UU. vem prewlonandono sentido d* tol reunlfto, de.dehft algum tempo, embora os pre-ptratlvo* ainda nao estejam con-ciuldos. E manifestaram certo sur-preso ante o fato de os pianos po-ro o conferência terem sido dlvul-K»do* em Londres, sexto-felro pos-otda. Acrescentam que os três go-vemos serfto representados portunctonftrios responsáveis dos ml-nistérios do Exterior, se bem queabaixo do categoria de ministros.

Posição da Alemanha nadefesa do Ocidente

A tarefa dessa conferência serftbuscar uma poalçfto comum quan-to ft eontributçfto do Alemanha po-ro o defeso comum do Ocidente.Dois planos similares, mos contra-dltórlo. em alguns pontos essenciais,est&o quase prontos para submls-s&o fts nações da Organização doTratado do Atlontico Norte. O"Plano Peterburg", elaborado portécnicos militares da AlemanhaOcidental e doa três potências ocu-pontes, prevê o criação de umexército alemão de 250.000 homena,organizado em cerco de 13 divisõesde tamanho médio, servindo dlre-tamente sob o supremo comandode Eisenhower. Por outro lado, osrepresentantes de cinco potênclsscontinentais européias, em Porls,programaram um exército europeu,que contaria com unidades alemosdo tipo de brigadas, sob comandoInternacional. O exército europeuserio colocado ft disposlçfto de El-schhower, como unidade de suomaior Força do Atlântico. Segun-do fontes Informadas, é provávelque os EE. UU. proponham umsformulo conciliatória dessas duas,no conferência de Washington.

Os EE. UU. apoiam o principiodo exército europeu. porque' elecontribui pára o objetivo dlstan-de fundir toda o Europa Ocldental num oó todo, segundo um fun

ícionirio;

porte, devido oo* problen-u ts_?:i«cito*, "certo* medido* r^w-»_R-*r,podem ter qu* *er *d<>t_(__o, paxttassegurar o ripldo i.*a___a_«s_s*do* defeso* d* Europo.

_»pecuto-»e no* melo» teferrr.-*do* que o* ES. UU. *prt-.our_lo plano d* coaclUatio oa* -*Pr*lsentantts france» » -rt-o-Ueo. oqtiCEsse plono reconheceria o eocceMto do exército t_ten_-ctot__t. _-_*.deixaria o traoslbo eíttlvo <_» owgonlzAçfto do* defeso* d* Bursp» •coalizão de defesa da NATO OmEl»enhower. Esso fórmula -et-srts)para um periodo menos erit_eo stsoluçfto do* complexo* pro-Lens**d* orgonttoçfto e ouprin_mto <;_<*um exército europeu un* qu* ea*corar.

Funclonlrio* informado*rom cloro que o* EB. UUriom do ver em andamento os coavcrsoçó** de Washington cocb _,,mftxlmo brevidade. Printíptos doragosto, porém, porec-tn ser s -_-*'mol* breve possível. Fonte* c'.'.-—*adizem que o prlnclpsl objetivo doaiEE. UU. é obter o despacho d*.questfto pels NATO. ps_m que svcriação do novo forço mlUtor t.e-m& possa começar antes do _t__ *****ono. 1

oOoPARIS. 31 (Edwsrd M. KoRT. «-Bi

U. P.) — A França. Irritai- comio Insistência ncrte-i_:«rtc__a esa,transar com o regime rro-q__s_tfparo a obtenç&o de bases mlUtorestno Espanha, presslo-or- ao _-:.•.!-do do imediato formoçlo de usarConselho Político "Supr-rao"' mpermonente. do Pacto do A.*.:*.-::-'eo. Aglgontodo pelo recuss neste-,smericono em atender as ottjecoeafrenco-britonlcas contra a -'.:__.;_multar com o E-pasho. e te_-.<r_-so de que toso resulte em deacoa-tentamento d* muitos eiementosique apoiam os partidos ceaüísias.o França quer agora ums goraria*contro futuras iniciativas ur__st->-rala norte-americanas.

WASHINGTON. 31 (_NS) — osEstados Unidos tendonsm eo-sai-tor proxlmamente com as _?—-tsnações do Pacto do Atlsatlco. so-bre s pc-otbtltdsde de rereçar aacláusulas o respeito da I___taç_ode orrr.amentos do. tratado _-: - P-S

Mas,'explicou •queiioe_a-i»«orri1^|_a---/ri*-':_.« '*^^*l**ài i i

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|||tói

H -íü ___MIí \ ij • |^€« »$e 15 x 40, deide »^ t)f»" • Linha» de bonde, ònihus e Io- L>/ _Si 1 vllfí^\.Wk mWM: imí^^ «elfos po» mês, som entrada e tac 8 ei, cortando a principal pi / 3t M «fi|p'\\ ¦ fl Pií_tBÉ-^^/ sem Inros, em 80 prestasôes. estrada do loteamento. I / jZ-_r lf g8_L\f imwI/í-F * a-oeallaaçâo magnifiM. Ideal • j^ erfrte BO locai, mneionan- \ ( ^M ii /

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>-Íl!l )lf • *Tal»dM «s estradas de ¦• Condneao grau», em ordlnts I M ^\^___^ ; |?J^ ÉF acesso ao loteamento, *• ptop*» Coiiit^rmla. ^

^^ t^«_ifs£:

OR6ANIZACÃO TERRITORIAL S.ARUA do ROS_llllOii-fíl*4-ÂHDAR*íon_41-<.9<31

._._:_.,.,- e-M camPÔ GRANDE .'- RUA CAMPO GRANDE N? 162 .

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PAGINA 4R!0, DOMINGO, 11.71951 — A MANHA

Irmã Carmelina»'¦ Soares d'Àzcvedo r—

FOI Ilà muitos finos. A BA-

hla, sempro .. mesnm lc-i,» ini.ui.i Dalila du .'in- ¦

rl.Nüuha-» o tranqüilas. A quem'x&l pata oa lados de Itipagipe,»i»-i».«i.1- " à Avenida Lulit '(at-quinto o edifício do < »i»r.»><> debão Jo&o. E' uma longn, Inciavelhistória do umor. E' quo cm 1811ir. Raimundo dos Anjos BclrftoCuiidani ft congregaçfto da» Ir-m.i. i i.uii-i-i itnus Hospitaleira!»,n serviço dos pobres, nada mais.Jioje, sflo 1.100 rtellaloaus espar-jamadas pela Europa, Atrlcn.Asla, Amérlcu, a serviço da ca-•.... v!¦-, portanto do amor.

A Bania uíena-ac da IrmãCarmelina. E' uma scnliom doii,iS503 leves, palavras suaves,olhos despedindo estranhos lui-cores, talvez reflexo daquelo solinterior sem ocasos. cuja únicarmtssôo estu cm aquecer e lluml-liar.

1 Outros anos sfto passados. Vai-tt subindo pela orla brasileira.'Agora é a velha Penedo, tlebru-cada sôbrc o Sfto Francisco. Eisra garrida c louçd Praça Jáco-tne Calliciros. ELi o Ginásio dnImaculada Conceição. Aindaftqul. a Irmi» Carmelina, acolhe-dora, acariciando com os olhos«u forasteiro cansado. Ila neloqualquer coisa dc repousante quetransmite aos homens uma do-co alegria dc viver. Ela sabe acusta do que.

i — Isto aqui fi um ginásio. Nftolesta bem nas regras da mlnhucongregaçfto. Somos para osnsllos, hospitais, orfanatos, cre-enes, ambulatórios, para ondequer que se sofra sem esperan-ca...— E as senhoras vêm colocarfa esperança no coração de quem'toíre...1 Outros nnos ainda. A Imagem)da Irmft Carmelina vai-se esba-ler.ao agora numa promessa de•conformidade, que _ saber viver."Mesmp de longe, vnl entrandorm nossa vida. como uma partetle nós mesmos. Ela traz consigouma mensagem estranha, decplocar, talvez mesmo de aparararestas, tirando ainda do con-jla-gotas da caridade o balsamoespecifico para o sofrimeiuotipunhalante dos homens.

Subamos. Anos depois, é a fo-•celra e rldentc Aracaju, intelec-"tual, inquieta e operosa. E* vastafe cheia de sol a Praça ToblasiBarreto. Também 0 foi quem lheIdeu nome. Estamos no Ginásiopatrocínio de São José. Estamos,uma vez mais, na presença daIrmã Carmelina*. Que estranhodestino é êste, para o exauridoforasteiro, de sempre topar nocaminho com um bordão a queEe apoie e um coração a que serecolha?

i — Meu amigo, solrer é o me-lios. O que vale é saber sofrer.Está nisso a maior dos ciências,

i Ela vai subindo, de Estado emEstado, jogada pela obediência.A congregação pede sua presençano hospital, no orfanato, na es-cola normal, no ginásio, e elovai, os mesmos passos leves, os«mesmos olhos brilhantes, amesma chama ardente no cora-cfto.

De Natal, no Rio Grande doNorte, toma-se o ônibus paraMossoró, cidadezinha que ressur-glu há anos, talvez por causa dosal, talvez por causa da vizi-!nhança com as terras de Irace-'ma. Entra-se no Ginásio Sagra-tio Coração de Jesus, com o co-ração em ânsias. Há aU umastantas almas cristãs apostadas!na prática do bem, na aplicação'do Decálopo, nas tremendas pa-itavras do Sermão da Montanha.No meio delas, ainda a IrmãCarmelina...

{ — Que quer o sr.? Meu desti-lio é êste mesmo: viver junto aspalmeiras, junto ao xique-xique

ie ao mandacaru. As asperesas da'terra andam cm flagrante con-tradição com as delicadezas im-:pares da gente. Bom povo é ês-"*• *' i * "

— Por que sofre?_ Justamente, porque sofre.Desde entáo, o forasteiro náo

concebe a vida sem a presençadessa estranha figura dc Rcligio-ta. que traz consigo o segredo den saber viver. Habituou-se a ad-

í mirá-la e amá-la, com êsse amor¦que é uma ascensão para DeusIfpela escada das misérias huma-Mas.

. Os anos, porém, vão decorreu-•Vlo lentos, amodorrados. A Ir-ifma Carmelina silenciou. Nâo seirnotam vestígios de seus passos.Terá subido para o Ceara? Ou(Maranhão? Mns eis que soa o'jsino de 1950. Está aqui uma car-ta: Escola Normal São José. Eum carimbo: Muzambíno, sul de"Minas: E uma letra rasgada e'uniforme: Irmã Carmelina. OWsnío espírito cristão, a mes-ijna caridade cristã, a Imagem do'mesmo sofrimento cristão. E•possível que os homens tenhammudado, ela náo. Seus passoscontinuam leves, seus olhos bri-lhantes, seus coração em cha-mas. Ela traz consigo uma men-eagem... ,»-.»'.... Ontem, o telefone tillntou ner-vosamente: ,; ,Alô?... Aqui é o Hospital

; da Benefinêneta Portuguosa...'A Irmã Carmelina chegou deMuzambíno e foi operada...

Pelo fim da tarde úmida,irua de Santo Amaro, um vastoportão de ferro estilizado. O as-censorista é loquaz e solicito:

Irmã Carmelinha? Não co-nheco. Talvez uma que chegouhá poucos dias. Elas s&o tan-'v93...

Muitas assim?Mais de quarenta. E olhe

oue li- trabalho p_ra todas, dodia e de noite. Enfermeiras doclasso são estas! Nunca vi noi-pa Igual... E ainda há mais naOrdem do Carmo...

Uma seleta modesta, mas as-• seada. A porta abre-se de man-

sinho, sem ruido de maçanetas,e a figura maternal da IrmãCarmelina surge em tal auréolade bondade que cs olhos do fo-rasteiro se umedecem. .

Muitos anos são passados»Irmã Carmelina...

Anos? Para mim, sâo minu-tos. Que coisa é 0 tempo dian-te da eternidade? Migalhas...• E* a mesma de há muitos anos

ABDULLAH E OS POVOS ÁRABES'A_BL_s_ãf_fe".-.

atrás, da cldnde do Salvador, doPenedo áas Alagoas, Ao Aracajue Moswró. A metma ntltude 11-dulgn, os mesmos pumw suaves,os mesmos olhos brilhante», asmc.*mus piilavras doces, n mesmaIrradiante mensagem de amorque 6 caridade, de caridade quo6 amor.

Fez bem ter vliulo. Fui opo-rada c quase-quase... No próxl-mo dia 10 embarcarei pelo "Ser-pu Pinto".

Recife. Irmft Carmelina?Nfto. Desta vez. um pouqul-

nho paru mata longe... A Su-perlora transferi u-mo para atíndias Inglera*». no outro Indodo mundo... Flcum perto daCorclu. nfto?... Em todo o caso,devo haver palmeiras por lá...

A emoçfio do forasteiro é dlll-cil tle exprimir.

Mas Irmft Carmellua, nftocompreendo...Bennres? Calcutá? Bom-balm? Damfto? Dlu? aoa? Co-lombo?... Nem sei ainda. Emtodo o caso, para um hospital,um aillo, um orfanato. O sr. es-tá muito enganado, pensandoque o seu mundo se resumo aéste pequeno triftngulo brasilei-jo. O nosso mundo nfio temfronteiras. Também na Asla háquem sofra, crianças órfãs, ve-lhos abandonados, jovens que énecessário trazer para a riboltado mundo. Em todo o caso, mes-mo da índia misteriosa, da In-dia de Nehru, dos elefantes, doGanges sagrado, dos rnjfts emarajás, o sr. estará presente nopensamento da modesta Rellglo-sa. _

A slneta bate lentamente. Er-gue-se a Irmft Carmelina:

Estou sendo chamada.Adeus... O mundo é pequenodemais para quem traz no cora-çfto a mensagem do amor cris-tão.

Agora é noite. Cal uma garoa-rinha Irritante, rua de SantoAmaro abaixo. O forasteiro mer-gulha por entre as massas anç-nimas daqueles que tíe modo ai-cum aceitam o sofrimento, eestas palavras lhe afloram aoslábios, como que num protesto enuma revolta: .

Dia 10... Pelo "Serpa Pin-to"... E nunca mais verei a Ir-mã Carmelina... Nunca mais...

OASSASSIHIO

do rtl AM»»»-, 4* MmJÊÊÊÉa,vem (Mr cedo «Mtpltce* m*k *i*tém m *»?_.¦ I(ie poliiita ns Oiisaie M*_»o. e*»«fcs — im-

Ui, pfocutondo lllir (Wrtf-a <*¦» &*<:***** Ma aabloco» fotmotlo» pela União S_v..l,i» «SMS» «ht* M-téllttt • o Isrsdos Unidos cem at «JtwMta mmttm* ée-ntocroliro», lutou*, declarada ea ÜgMpteMMfcpela íua autonemlo, f-fctíand* pt» .«Mt*»*-** _¦tutela ou da influência dst paMnd-s ecúfcenMít

O Orienta Médio, CMcrusiltut-a io tré* Ca-tí-nsntet. pada ser também a «»wuxi»*W»i« ms é__i-|noi do mundo, na hora qus ¦***•. I*N %»*** MM]tem sido, de uni'meias saro. eé, »«at»a ém -ft-*]çoci qus, nío ob.ionlc momtmem da mmém m mmr- |reter que se clrcusuravem aa â»*--**» i**AisiÉ»ii_|*"poquenoi a fraee» pattts cercadas p**m Mie_ar.it .neo, pelo Mar VeimsllHi a peto Ga«a Pérsica, mmr *

«Jcrão vir a teit de um momestta mmtm ******, tmm**- , «¦tancia mundial.

O Egito quer a retirado das tropasdo Conol do Suas o do Sudão. A Ufa Âtm**.ssu quartel general Instalado «o Coisa» »*«#»"guerra sonh»- pera Ifls-rter da ttemea o imisls ^^^J

(«__*__.

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rM.r»a-tht a ap^« nattMlsl,«té i**f*, è uf>íliest.-« das

l-«t Sawd. v«nda ai»gt**«S, ovaacoa ptlo

tiaaimsat* tèda a•JfeM • V**A raina ainda hoie, cam

é* ida*»*. ftVrataato, pa'a montar«o. pmàm* «a Otioata Médio, a In-

a» tra*** Fossai, fiH>a da Humín,O aasi a«tns flma, Akdullat», ossatilna-

» _»» 28, imi itátm fsair do Trantiardánla,4a PAic-tina, «aa • Inglaterra racabete

lta Umt Htaata cs dsnles de calam,• Cri ¦f«*anlta tolhida ot ponoi no da-

f»iH.t do toa inimiga è fronteV qua tempre cantervtre,

• wsdta i* tMM uniéo panof.btcac_«fcee»a a força dot britânico»; não

t___o paro gostar delas, apsnat par•s fcnranko* nem do

rcligüo Mos por todo osoas vittnKot, par torra a

•MU ™mm&-'¦ ^—^*^ã_^^**^sa^^W

; améím t*_**i_ai»v aa MOM lt SM

A CRÔNICA DOS MININOS BURROSnt IIH a frónieti uma no/1-¦ r'°. com tan,a Wr*fUuM0' *["°M":. VSSB&fiS. «Át acalmai aarjttiPOt, Stu comple-

xo de iuirrioriúade o* leva aican» o* ronirn nue a Vi-

Hão foi recebido o di-plomata no Irã

TEERÃ. 21 (U. P.) - O chan-eclor Iraniano Bachcr Mazcnt re-«-.tcou-so n receber um funciona-rio da cm-nlxadn brltanlcn, hoje,r.as concordou cm cucontrttr-3ccom outro representante, amanhft.O sub-Becrc-tórlo George Wlddlc-towcn, da embaixada britânica,tentou vlsilar Mazoul, n ttm deprotestar contra a cxpulsfto do ge-reato geral Ua Anglo-Iraulan OUCompanj-, r.lchard Scddon. Toda-via, íol Informado do que Mazcnlnfto podia rocobê-lo. Entretanto,marcou um encontro com Crtrlsto-pher Gandcj'. outro funcionáriobritânico, para amanha.

rodo da Marrocos. Iirael a a Síria estão a_a«s _-—| p^ J^|- f^, fe», « «iti-ada cam m Cf« tratonho

disputa de fronteiroi. E hd, ainda p«d*_t«. • _«-** 5 mm cwe!K!__ pett Ct sesrs «Oficiai. AUéi, raceblo

do, a vital quattio da pctrolao do l»á. Mas. aa»; _m B|||n---- ^ 4*, inglêtet no montante de teitfundo de tudo Isto. o «ua na, v«rdadt_«B_i«i«. ê • I | _.-._ ^ Vkim^surdo, mos iiwopltóvet motimeato da i~*ps__i_cSo' ^ ^^^ Mmmi AMallsti dittolveu a Parla-dos povos írob-s, chama escondida sofc os <o__ss* dc I mmÊm ^ J_f__», qu* sa «taatrara pouca dócil aouma velho fogueiro, só no aparé-cia «sKtóa, ¦»« | ^^ ^^ 0 dwcettI(dim€W(í0 entre at dois podealimentada por ddiot e fonotitmas secafaras • "

bém por conceitos políticos n»oder_os que,do-sa, servem, entretanto, para mtratei[*•*£dos muçulmonos o fogo sagradovida autônoma.

O Jordão Hoichemilo, oatigasacat*como a Transjordinio, toraatr-sa Estadodento em 22 dc moio de 1946, qoaado a_s»aaao Grã Bretanha um trotado dc osststê_CMa msTrês dios depois, Abdulloh lb« UI-Ha-sa»»» «tc «w-tes fora Emir da Tronsjordánia. sa tot«_w_ rá 4aJordão. F. isso, se remontem-» ao sets pa_ssdeveu indiretamente a Ibn Asüt Sa-d. «inimigo de teu pai, Hussein, que dtttaate «

grande guerra dominava o Hcdjor

¦aa-* ,-

_— « U»gi-lat«Ta c • -iccutivü — |à existia nammr**oa quando Abdulloh opreten-

e proposta orçamentária, a qual,m oposição, continha despesa 1. _ero • vido econômica da pa(t.

¦ «íe*». mait ém 6S% dat dsipatot totaisessmt éet-inaéas à mamitençãa da policia,

a ém mmmtim civil.O «íffto s»ci©nciii!a que presentemente agito

aa p*«_s éra-cs calhe o mundo ocidental num dosaa» potros —¦ i. i, P«r «M mosmo, olndaoaÃk t_i_-r mttmÊÊt soais graves da que ae ante-tmm ft>de caaitpeCr os potincios oeidontais com

Mf__n_ vasta cona do mundo a odotora, que só poderiam politicamente

,„,r ¦-¦¦¦--. E i • qua, cam eleito, os árobes

T_*í^ °ind° de"'tel (irmão de Abdulloh) revoltaram-te coaira as *orr j; ssat. Imui-a m

eos, e, sob o comando do lendória T. E. l_»-«r_«»í,lhes moveram umo campanha dc guerrilfias,dot materialmente pelos ingllsct. H(t-tcí«. ao»

Ê ¦_-_*-** a -

ée Ahdulloh c apenas um dos apl*de asnancipacão dos povos

)f União de todospara o bem comum

POR ocasifio das homenagem

com que o Exercito na-cional. na pessoa de seus

mais altos chefes, demonstrousua gratidão e solidariedadt aopresidente Getulio Vargas, nasimplicidade do churrasco rea-llzado na Vila Militar, o gene-ral Estllac Leal, falando em no-mc de seus camaradas, teveoportunidade de externar comsua característica franqueza desoldado, a perfeita comunhão deIdeais existentes entre as ForcasArmadas e o presidente da Re-publica no que toca aos maissérios problemas que estamosenfrentando.

Nr.s palavras que 'a seguirtranscrevemos, extraídas do dis-curso do ministro da Guerra,essa Identidade de pontos de vts-

ta aparece r_-_-É_É-jlg *0 W*í se txs. isecessaris- e- a____r os «es-! p-rites tanta «çs-ria ¦_ _~tos c

cc. c-itetarcsv pcep-ssr * s~v*s_opara tocteí os rea-tass*» toctasi-ve os da gnecia- Refosça-* a eco-ruemía gecaL ^_Eí^e_rs_^w_¦ a$ Sn-__strt__» fo______r a ivçrtacITJira,-,rpiw»r j_ p-ts£a(_a — eás oa-tros tantos ter__es p.i______rrsd_ |r_-panitá0 ___>_»'*'- E acres-centoa: "O E_t-__ffl _tmi_!rlronâo teme ta-efias ___n «jacargase tt_i- tar* para o «"jae ê eras-penha ».a_-_aE — âõ sotctoo eucáso: te______r _e !s__r pdoprcgT_3Sí da ESsassl. t_e_£tre> ciasgrand-s ___— _o» sea na__t_3-co d-stirto»'".

A _____» di? tal a__ãíe<_aíãíj,partindo conaa srarae dr *_- ~o3-A**e*'tr* WfV WT***í-!ÍT* £?«• ST^lIsl^P !.__*__'!

DO RIO E DO MUNDOD. Renault

,VWWWW^^VSAAAA*^»NAA»

PAZ NAS CONVERSAÇÕESS CONVERSAÇÕES paru .írmor a paz na Coréia foram

¦íTompidas nas ültmias horas, n_o se saoe exataiporque. Ainda que sc concretize o armistício.* ..,":»;?.,,..»,- rin Wn^hlnirton acreditam que as

A interrompidas nas últimas hora-, .. .te porque. Ainda que sc concretize o armistício, os ob

servadores militares tíe Washington acrcditamjiue &M^»mr Ses Unidas permanecerão naquele território, por maisSs anos, pelo menos. mm^^S^J^tóSsZfranceses buscam uma paz Bçai»u»uw ..m "'""-"^"•¦.-''y-tes franceses 110 território comunista, esiao encarregado^ das' - - «. M.rir» indira. estas chefiarão n bom termo, sobre-tudoCl^cau8a dã êscãsse*

"de viveres entre as forças verme-

lliaS- COM UM PE' SO'

NA ÍNDIA, o indú Silvania tysclialanauda fez o vota sa-

grado dfí nunca mais pôr o pé direito no chão. Para con-seguir sua dificil determinação, o estranho cidaaao pos-

sou a andar apoiado numa forte bengala.CLÁSSICOS E MODERNO;

// 1 A* ME catou acostumando com os concertos** — disseI nara esta coluna Lalla Maria Chalita, a mais jovem pia-

J nista e compositora brasileira. - "Toco os clássicos e osmodernos e meu sonho é ir a Paris", nos falou Laila, que estade viagem para Sâo Paulo, onde tocará com a sinfônica pau-lista, sm seguida a pianista de sete anos sairá do Bra-ü. pelaprimeira vez, para dar recitais em Buenos Aue

CALÇÕES

OS CALÇÕES usados pelas tenistas de Wimbledon devem

ser bem escandalosos. Após visitar aquele centre espor-tivo a Rainha-mãe, áa Inglaterra, escreveu aos respon-

sâveis pelos torneios, avisando-os gue ela nao tornaria amsi-taro local, como dê hábito, enquanto as moças usarem aque-les calções.

MERECE APLAUSOSii-m. IVA PIERANTI, soprano lírico da Opera do Rio de

fl janeiro, tem o prestigio natural duma voz longa, fir-\J me homogênea e belamente timbrada. Ela merece os

PDlausos oúe recebeu" — escreveu o critico Georges Pioch. no-Nice Matln". Regressando da Europa esta semana, a cantorabrasneira Mou pa» DO RIO E DO MUNDO, que veio contra-tada para a próxima temporada do Municipal, depois de ex-nlendido suc-Uo nas mais exigentes platéias da Europa. Ge-nova Miiao. Monte Cario, etc. Diva tem apenas vinte anos e™

premiada pela Prefeitura do Distrito Federal, cursando o«Instituto Italiano Magglo Florentlno".

- Acompanhada de sua professora — sra Pina Mônaco-.a artista nos contou os obstáculos que enfrenta um artista es-transei-o na Europa. Depois de uma exibição, ao aparecer di-antègdo celebre Tlta Ruffo. este não quis crer que a amtorahouvesse estudado no Brasil. Um colega de Diva nos temposde-colégio, é - por assim dizer - o responsável pela -evela-

ção da artista, quando insistiu com a sra. Mônaco, para queouvisse a voz da menina. Depois de exibir-se em Sao Paulo,Diva voltará à Itália, para cumprir novo contrate

v CORTES

O PRÍNCIPE Ali Khan continua apaixonado por Gildae declarou que não coopera na ação de divórcio.

Depois âe terminado o contrato com Lady Pafocftou, o"boite" "Vogue" trará novamente ao Rio a cantora francesaDany Dauberson, Contam que a bela e misteriosa artista -mscasada, o que é a maior surpresa.

O mundo camlnria e as estatísticas informam que. nosEstados Unidos, um delito grave é cometido em cada dezesoreminutos.

VIAGEM À ÍNDIA

ALEGANDO a infidelldade da esposa, o sr. Boné requereu

o divórcio pela Corte da Justiça Inglesa, baseando-se no ,| -n-^e--fato de que a sra. Boné dera á luz 323 dias depois do seu

embarque para a índia. Sendo a gestação normal da mulherde 280 dias, o marido confiava no desfecho do processo. Masque engano! A Corte decidiu que nfio havia prova da tatideü-dade, porque « gestação r"*,° durar •""»*» meses e ate mesmoum ano.

dado da» «a__r «t*» Esaã__c Lnal.tradu". perf«:*MBí*__.e a esrtacc__preeüj!_- <***_e Ksn «o ElMCKo-.;«~»i-¦¦»:»!; ___ ST__ ___8--j OS P-_-senxe toaít__3_ss- O_t_jrá___«_o |com a • -.-i-;r.:i:i?- -~:.~±-zn •ptüopresidK-te v__*___i e__ sea isa-uriotico p-ogranE_ Jk; jcfttènao, oscc_u:ei*.-. _______& j«íü:> (___& sd-htar «a_i_n_tti£-i_ «Se ansme-- tos-qciveca- para *çps se ísnaCeçacada vi;.- !____ a g-íinüwSf _q perrobrasile-rc* en- secE® àa <C_tcíe áaNaçâ^v a £tem «Se «gse s»ssa_3_s"ítncer. tío «retfes «"p__a*l_i "pK_i\-£l.as tíiíi."Xüa«__? s«_- tmtm sjactemos pe_s írease gr__a, a z-itj,--:-:.-'•'•- do pais.

«Outra ctüss ri r- -estas m pre-sidente Vargas ««ar -aê-orcax -cco_tar_iaí ger_í, é*s-!irra3r_r as!__•_.; tri-i". í .•—¦ic.-i.r a &_-i-nIta-ra, ampüar a jcoãs^o"-. Par.iIsso» ji -àa» __» =_.i.s d-T&ãa se-nhuma. -cr.:_. S. E-esa. rfccn oapofo ãms :'::;.-—• e_õ_ ; •: pr;-..1-;:-.-tà:iv_.? (__ ccIkí; »íí".í: .- B_t__a_lquer do seô. _a pram. raer s_»campo da -necra e -àa _adas-tria. qtcsr-. e-cas _fnh--!Os dever. entre os _mssee fâ_r._3_s soJ-dados d"-; ___-(__a fcira_3Mi_.

it; União Latina

ESTA' anunciado, em uutu-

ino próximo, o I Congressoda União Latina, a vito-

riosa organização dos povos lati-nos que se congregam para esta-briecer um plano de defesa ocl-dental, dentro dos característicosdo noso gènlo. Nâo Importa ls-so numa exposição exclusivista,peds o que desejam as nações la-Unas é colaborar com os demaispovos livres do Ocidente na sal-rapuarda dos princípios de suacivilização, para a qual teve con-trfbuiçâo decisiva e definitiva.

Não se trata de uma reuniãopolitica no sentido estrito da pa-lavra, embora os problemas a sc-rem discutidos tenham um ca-ráter político, jâ que ésse é umacolaboração de todas as quês-tões coletivas. Assuntos de or-dem social, de cooperação Inte-lectual. de mutua aproximaçãoe de irradiação do gênio latinoserão abordados nessa assem-Wéia. onde veremos figuras dasmais destacadas das nações lati-nas da Europa ** da America.

A idéia dessa fundação veiodc uma entrevista concedida, emParis, ao tempo da conferênciada paz de 1947, pelo ChancelerJoão Neves da Fontoura, Idéiagenerosa que frutifleou na Fran-«pa e foi endossada pelo própriogoverno, que oficialmente crioua Uni-o Latina. Todos os pai-ses interessados, salvo natural-mente a Romanla escravizada,aderiram ao nobre programa eorçani-aram comitês nacionais,através dos quais se iniciou atarefa.

A conferência de outubro visaa programar as atividades daCrüão Latina, e por em funcio-namento esse organismo, que po-dera se tornar uma força pies-tigiosa e pre.-ti.no.-;: na grandeohra humana de defesa, da ci-vili-ação, pelo revigoramento dosideais da latinidadc, da llbcrda-de, de justiça e de paz.

Cela a rcipelt1» de um now»(uritHrio gue serü aberto

pela Prefeitura, e cisa pequenainformação vem lançada comarti tnoralliadOTC». A Prefellu-ra diipôe de vagas para ment-no* dttvaliilos em escolas par-ticularet. "O regime, dominan-te era o do plstolão, para essesmt et na mentoi. Agora pretende-se adotar um listema de cancur-sos," Quer Um di:er que meninoburro, embora arfúo de fiai t demãe, sem ter onde morar, devemesmo ficar pedlnchando narua, Se algum tuitlto que dfi-puser de influência na Praça eínteretsar pelo menino, ouvirádo funcionário competente, quetrata dessas matriculou

"Seu pupilo terá que fazerconcuriol"

O menino è posto em campo,fa» os testes com maís des ouquinze. Os outros sáo aprovados.Mas o menino burro, coltdainho,e de uma incapacidade absolu-ta. E será refugado, debaixo domaior espirito de justiça. O"phtolúo" ouvirá a resposta:

"Seu candidato era multofraquinho. Náo foi posslvell Tt-remos a melhor boa vontade-.'

O mais edificante nessa his-tória 6 que ninguém era maisdesvalido do que aquele tristemenino. Desvalido por sua con-diçdo de criança sem pai e semmãe, sem dinheiro de espécie ai-guma. Mais desvalido ainda pe-Ia própria burrice, de que nãotinha, como de tudo o mais, amenor culpa.

A breve notícia, da Prefellu-ra, dada, acredito, com o maiorempenho de moralização e jus-tiça traz a medida da tola cruel-dade do Estado Moderno. A demo-erótica instituição do concurso,um sistema discutível de escolha,— porgue há inteligências paraconcurso, e há inteligências tn-capacitadas de dar sua própriamedida nesses métodos, vai pre-tendendo teoricamente tirar dosburros tudo — por que para tu-do se abre concurso. A grandeoportunidade para eles ficará —ndo se zanguem, meus amigos, eufalo teoricamente! — só naseleições... porque não há ne-nhum impedimento para que elesseiam eleitos algum dia.

Esta manhã me aoanha enter-necida com a sorte de tantosmeninos burrinhos. que ficarãojogando chapinha — para issoqualquer um tem talento —imundos, na rua. aprendendo apedinchar, — pois para essa carreira também vão será precisoprova de inteligência — enquan-to crianças aue tenham casa eparentes, terão entrada nos co-légios subvencionados pela Pre-feitura.

Acho que é levar muito longea manta do Concurso. Burro tam-bém precisa viver, c ainda nõose aprendeu o jeito de acabarcom a estupidez humana, que dasempre mnis filhos ao mundoque a inteligência.

E' preciso ter piedade paracom os tolos, porque do contra-

vetesüa lhei da, alé ás Artes, à Llte-rufiira, onde núo há concursonem portas fevliada»,,.

Aliás, o fsltido Moderno temdeisas extravagâncias, O cartti-ro, por exemplo, entra nas sua»funções por concurso. Mai o Di-relor dos Corretos — éne ndo. Omirim tem que dar proca» datua capacidade. Mas o graudo —o Governo escolhe livremente.

Já tenho mníiitado nesjas en-gênetas que náo provocam ata-qttes. Por exemplo: O sujeito fasconcurso, sua, eituda, e pastuafinal! Todavia êle terá aindaque ser mbmelMo a exame mi-dtco, para entrar para o qua-dro do funcionalismo. Mas o m-feliz tem quatquer coisa de ir-remedtávcl, dc ínconsertável, Iapor dentro. Nessas condições —scrd impossível que o homem lt-que com o emprego... O Govêr-no ndo quer saber de gente do-ente. pelo menot na hora em quemprega.

Mas eu pergunto, nós que no*dizemos cristãos, que fazer comtantos "burrot" que não entramem concurso, e com lautos doen-tes que não podem arranjar em-prego? Não há garantias de vi-da para eles. Seria humanamen-tc impossível abrigar tantas ln-capacidades e tantas doença*sob a proteção do Estado, quealiás compartilha da má vonta-de generalizada contra os ho-men sque náo são bastante doen-tes para serem hospllalisados degraça, mas que sáo suficiente-mente adoentados do coração,do fígado ou dos rins, para quepossam ser aprovados em exa-me médico, e obter emprego.

Seria, por outro lado, absolu-tamente impossível dar agasa-lho á estupidez, e á burrice, di-zendo a todos os parros:

— "Vocês ficam ai quietinhos,com sua falta de compreensão.Nós, os inteligentes, os sabidostrabalhamos e tomamos contede vocês."

O que há de mais triste, demais doloroso, ê que burro vivegeralmente muito tempo, mas

muito mesmo, como às vezes gen-te doente também se arrasta ntmundo mais do que pessoa sa-dia.

Hoje amanheci num dia ne-gro, e por isso mc deu vontadede patrocinar a causa dos me-ninos burros, que a Prefeiturasob aplausos gerais, vai expuhsar das esolas por ela subvenclo-nadas. Que fazer de toda essacriançada que ri sem motivo,dessa menina boba. sem ter on-de morar? Acho que o EstadaModerno, que só reconhece quemc inteligente e quem è sadio, ie-vc escolher itambêm por con-curso...) scus técnicos para a/o-gar crianças estúvidas e doen-Uas. como patinlios sem raça.Será menos impiedoso do qutdeixá-las vivei . , .,. ..;

Dinah Silveira de Queiroz

ATOS E DESPACHOS DOPRESIDENTE DA REPUBLICA

critans _*_ E. IRl.

EM re-soie h_~__o havida

em F____f_r__, _ai ¦!_____-can _*6«---r.-a_"s_s oi Aits""

fot debatia-» o te-sa asãan, pe-tos represe_____es «Sa I"*£3***-rt»a-mento de __«___»» âe mnseus,jamais, rieite. st3-_s___es cal-tarais., itoôrss «Bte reR-K-dD _mngrande p_e_c_p_ç_9 esu en__n-_-__- a maneara -asas _Sca- eronvü3_e__e de aaswsfHntar aomundo *y**> ___-4__- BA da cal-tura do país e ea _.pt__T em quemedida os iEswssbs *rne&y» de ta-form-çâo e tc6_____i__Ç_o exis-tente* t«f__ o:^:-.:ct^2- para In-centivar o &_%____: »r._"í"!~rál tsopa£_. T-âos os sr-S-te-es leocaih--ceram _w|----P c_, explicita-mente que- "***» tem iiaTiâo porparte __. aas_í_S__les campe-tentes o ne-cessã-às -__o e eotu-STj-tsr-r» pe_- «__5_s__ e _aa____n-to di? -_t_T_i-__í. --iisticas ec_fcui__>- e «Q_e se __R-a •___--pensâvei que c-ssaãsações. exmoa *____s____ FeâerraJBoa- oiArts". e__rtr___ saa ____&_£&no s_ai*-_- âé sessâi-i tal sã-it__.;í... seca eirJSa "prejudicialaos feSi?__Jsss. E__ã___ãs, nestahora crisfei«__ __ç_ès.a fias Ssta-das Utcidâs. *

A n__u.es-. â_s «____!_. dis-cut icas E&- Cv-_rasr?_* em apre-eo vem •"• - -sr_r a csesoer-t* cons-ciência, o___ q_e sasaSe osris temtornada» s__.? B*_jj__T*_a-_»kS-_es

I munáiiLs. Qs a___lxs e crnãoos,que partãfi^ran ôbs âeb&tes.não se on_p_____ ssa-meote dequestões ya/mem»* aitisScas ou|ypQ^^_^tig*g^."g;_ SEUS. 9S Tti3í3-ISSlantas para o sç*f__*___ das se»

<& Acordos comerciaiscom a França

Isções etíne as ^__rx____es asrlis-ttcas e ciiK-I-Üt e o próprio

tadtas IXO-l-B dm _uaai-5_a. Kes-se sefíSÈSa a OumwooSo âa

ot Arts"

1svV^r*v^v^Ar+*s**vt*r+f*v>**>ii*^^

FORAM celebrados, ontem,

no Itamarati três ajusteseconômicos com a França,

da maior importância, visandoa liquidação de velhas questõesfinanceiras pendentes e incen-tirando o Intercâmbio mercantilentre os dois paises.

Estabeleceram-se formulas pa-ra a liquidação dos titulos dasdividas federais, estaduais e mu-nicipais com aquele país, bemassim de outros casos, como doForto do Pará, Vltória-Minas,São Paulo-Rio Grande, e BancoHipotecário e Agrícola de MinasGerais, que esperamos possam ternor íim solução satisfatória e de-íinüiva.

Os acordos comerciais estabe-lecendo a troca de produtos ex-portaveis e importavels entre osdois paises, com a organizaçãodos meios de pagamento virá co-operar para que ultrapassem aosníveis anteriores as cifras donosso comércio, que, depois daguerra, tiveram baixa Considera-t_l. O novo ajuste estabeleceuma importância suoerior a 222milhões de dólares, dos quais 116milhões de exportações, inelu-sive 50 milhões para o café, emais de 100 milhões de artigosque importaremos da Franca.Como bem disse o Chanceler-oão Neves da Fontoura "o in-cremento em nosso intercâmbiode mercadorias fleou estabelecidoem bases que, razoável e rerinro-camente, conciliam e completamas necessidades de cada um dos•nossos paises",

Mas, como írublinhou com acêr-to o Embaixador Arvengas, asoperações econômicas não se en-t-erram na contabilidade, devemprolongar-se sôbre o plano hu-mano e assim contribuir, comonovo incremento, para as rela

O presidente do Rcpúbllcn nsslnou^os seguintes decretos:

Na pasta dn JUSTIÇA — Kecoudu-sslndo Enock d» Silva Reis no carsode suplente de Juiz do trabainopresidente da Juntu de Conciliaçãoe -ulcamento de Manaus, da 8.B Ke-glRo da Justiça do Trabalho.

Nomeando, Interinamente, radio-telcgmllsca, classe O, ClaudlonorJosí Leão. • 'y

,.:--.Nomeando, o juls do trabalhopresidente da Junta dc Conclllnç.lo cJulgamento de Jundlai,, HomeroDlnlz Gonçalves, para exercer o car-go de ]ulz do trabalho presidenteda 7.» Juntn dc Conclllaçfto e Jul-Ijamcnto dn V.tt Realão da Justiçado Trabalho, com sede cm SioPaulo.

Indultando do resto das penas oque íoram condenados Walter Bar-ros dn SUva. Severluo Fac. Joifi Tíl-beiro Filho. Eüldlo Morais de OU-velrn e Carlos Corrêa.

I Comutando, para 10 c 2 1'2 anos.! as penas a que íoram condenados1 Josi Flrrolno e Nlcolau Ferri, res-1 pcctlvarnejite.

Esteve, ontem, no Palácio do Cn-tetc, a tln» dc i.prcsentar as suasdespedidas no presidente da RepU-bllca, por ter de embarcar segunda-tetra próxima para a Europa, o srAlexandre dea Anjos representantedo Brasil no l.o Congresso Hispano-Luso-Amcrlcano dc Direito Interna-cional, n reunlr-sa cm Madrid.

O presidente da Repilbllcn auto-rlzou — seja posto à dlspMlçfto daFundação Getulio Vargas, o enge-nheiro José Pedro Escobar, do Dasii;do Ministério da Agricultura, o on-dal administrativo do Ministério daVlaçüo. Antônio Vieira da SUva: c,a permanência, por mais um ano,no Departamento Nacional do nu-mlnaçao e Qás, do engenheiro doDepartamento Nacional dc PortesRios e Canais, Alcides Balarini.

U03 para" melhor aproveitamento desuas rudes atividades, cumprimos ograto dever, na qualidade de or-ilffós dc cl:,Bfe, de apresentar a V.Ex.» o testemunho de nossa pro-tunda gratidão pela feliz e patrlõ-tlca Iniciativa que é a solução exat;*do nnRUSüoso problema dt» pro-duçao nacional. As palavras do nos-so digno c ilustre coestaduano, mi-nlstro Jofto Cie-las no ato da as-slnatura do referido ncôrdo, «vt-dcnclam a espcdal preocupação daV. Ex." cm promover n mccnnUa-çfto da ngricultura, chave- do pro-blemn dc maior rendimento agr-cola e conseqüente barateamento Cocusto de vida. Atenciosas sau«laç«5C3(a) Sllvano Quelrcgn. pela Socieda-de Auxiliadoras da Agricultura. Be-nedlto CouUuho. pela Associação dosPlantadores do Pernambuco, c Ama-ro - Cavalcanti, pela Cooperativa dcFornecedores de Cana de Peruam-buco". . ,"Rio — Temos a grata satisfaçãodc comunicar tt V. Ex.» o mngn!-Ilco exemplo de cooperaçSo ao Go-verno do V, _¦•.*» paro a soluçftodo gravíssimo problema doa trans-portes prestado cm ratribtUçfio a su*expressa determlnaçío de maior aflu-Oncla dc navios no porto de Pelo-tas. Ape3.tr do completo dtsnpare-lhamento do nosso porto, devidacxtguldade do cais. foi possível con:a colaboração do comércio, colccan-do a carga no costado doa uavies ercvirtude ds dcfioiPncIs dos arma-zéns, com o concurso das outort»riadea vinculadas no sistema ditra'!3rocto e eficiência da admir.13-traçfio e do funcionalismo do por.to iem decidida cooperação dos tra-balhadores portuários, operosidade d»,estiva e íliinlmente o patriòtlccconcurso do 4." Br.talhao da brtçwBriciida Militar, fornecendo contln-rente de soitíados para rclcrcar ast'tinna3 do trabalhadores portuários,realizar o sarvlço de carga o des-caraa dos navios com trabalho ma-nual da média dtàrla dc sstecentastoneladas por navio atrnc.-.do, cul-minando o canesamento do RiaSfto Francisco" na novel linha Pc-lotns-Rlo cem media dc oltocontr.!ê ouln-o toncladrs diárias. Relevanotar que o perto do Rio do Ja-nsiro, devldametns aparelhado, temo movimento médio dc oltsuta to-neladas por navio. --MjmcM"S?claçõts (a) Aires Noronha Adurcs.presidente da Associação Comerciaido Pelotas".

tre*o ct3Ette3»__r __ia ?m_s_r_T co-mo o po^to -_k_e-____rã____i _khprocuras&i w#_s_-____ a sss po-Ktica e_jtes*__. tr-r_z_to aa xo-teiro segs-0i e c__-?a. cn^sz de j ções entre o Brasil e a França,orientar o caos- -es ««spes sem-1 esteios de toda a civllizaçSo la-brio. q_s r-renas. i tina.

O presidente da Rcpübltea apro-vou a exposição de piotlvos em quoo Ministro da Vlaçáo optas favor--velmente a solicitação do InstitutoNacional do Sal, no sentido de serprorrogado, por mais 90 dias, o pra-eo concedido aos ucvloa estran-nclros para transporte daquele pro-duto, O titular da Vlaçfto sugere,na referida exposição de motivos,& construção de nrmar.cns de sal n03portos do Rio de Janeiro, Santos cPorto Alegre, dotados de modernoequipamento para descarga de saia granel ou ensacado bem como oaparelhamento dos portos snllnci-ros. permlUndo melhores condiçõesde acesso aoa navios. Essas medi-das. para scluçfio definitiva do pra-blemn, estSo cm faso de execução,Justlflcando-se, assim, o atcndlmen-u> da medida pleiteada polo Instl-fruto Nacional do Sai.

O presidente da República rece-beu os -«'guintes telegramas:"Port-au-Prin-o — Meus profun-dos agradecimentos a V.- Ex.a porocasiflo da lei contra a discrimina-çüo racial, ato democrático e slmpa-tico pelo qual o BrasU «ma po-eiçao admirável entre as democra-«das do inundo, (a) Katherlne Du-nham". 1 ~Y

"RecUe — Informados através daImprensa taver sido firmado umncôrdo entre o Governo Federal co Banco do Brasil no sentido ds hnnrn»;faeiutar aos pequenos agr cultores te, com as nonras mimarei, cor-s aqu^çâc de màqvünase utcnsi- respondentes à sua hiewqma.

&manhãf em Um !or«que o pfssrâS Sois

NOVA YORK, 31 (INS) —Anuncia-se quo ochefe do Bsta-do Maior tío Exército brasileiro,general: Góis Monteiro, chegaránu próxima sefeunda-feira a*'No-va York, e será recebklo no; caispelo general-comandante % Pri-meiro Exercito nortc-irnierltiarK»,Willis Crittenber_er.

O general 06ls Monteiro viaiapelo transatlântico "Urusuai"cuja chegada estâ marcada pa*ra as 7,45 horas da manhã dísegunda-feira, o oito olicial brâ>

deiro será recebido oficialmen-

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A MANHA — RIO. DOMINCO, 22.7-1951 PAGINA 5itiitii.fciifri.iii ft.ii

Amanhã, promovida pela Prefeitura o público terá Ninofchfea, no Teatro Municipal ao preço de Cr510,00 por poltrona, em vesperal às 17 horas # Hoje haverá vespejraís em todos os teatros que estio com peças em seus cartaies fr No Jardel as crianças terão, hoje, pela manha "0 Galo de lotas".

PRÉDIO PARA HOTEL. VERANEIO OU FERIASPrcci-a-ie arrendar um om lugar saudável • d* fícll

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NOVAMENTE ENTOE NOS, de

TOtU de lrlunl.il -Imitiu-"(tor vários palies ds Euro-

ps, Maidal.ns Ta.lla.frro ree*-btu numerosos amigos no seuapartamento de Coparabsna, on-de olrrrceu elegante "cocklalt".foi uma carinhosa homnissrmprestada so ilustres miiilcUtaii*ni.ii,i Gavoty, eonfrrenclits ecritico do "Le Flgaro", de Va-ris, e ao seu companheiro de"imiiii.", o plani-l» francêsJacquet Dupont.

m.>i:>i.'|i u.i Tatiursro, asse-dlada por dezena» de perguntas,contara entuilssmada a recep-.áo de que (oi alvo cm todos ospaises que visitou, onde maisuma ves foi vitoriada com umadas maiores "rlrtuosl." da atus-Iidade. A grande artista brsü-leira, recebeu ss homenacen. doembaixador ds Franca e sra.Arvengss; príncipe e princesaSangii-zko; ministro Mario Gul-ni_r.il-.; «ra. Ernesto O. Fontes;sr. Arnaldo Guinle; conselheiroda Embaiisda Francesa e sra.VUnont; sra. Madclrlne Lacreis;cônsul geral da França, sr. Cios-irrman; o diplomata *• a sra.Itoberto de Arruda Ilotelho; sr.a sra. La Salgne; sra. Gabriel-le Mlneur; srs. Georglno Ave-Uno; desembargador e sra. Leo-poldo Duque Estrada; sr. e sra.Jean _*ran*.sls; sra. e srta. Mi-ghe; sr. Claude Le Prevost; sra.Tereza de Barros Moreira; sr.Mlchct Simon; sr. FernandoTude de Souza; sr. e sra. Fre-derico Lushslnger; sr. AndrtreLage; sr. e sra. Ladislau de To-role; sr. e sra. Carneiro de Sou-ca; senhores George e RogerMeghe; sr. e sra. Suarez Men-doza; sra. Maria Ther.se Four-nc....: sra. Dante Vlgglanl. sr.George Avelino; e muitos outrosnomes.

Magdalena Tagllaferro, sempreJovial e sedutora em sua bri-Ihante "verve" cercou seus ami-cos de Inúmeras atenções, coa-djnvada pela proverblal gentilezade seu marido, o engenheiroVictor Konn, de Ilustre famíliafrancesa.

f^^-,^_'-tf'<^^*^_^^^^*t_i-_^^-tfS_I^K-..l^^»_i^«^>^VNA'\A

Aniversários

:¦,.„¦:.« ont«m, o enlace matrlmo-nlal da srta. Al mira Souza lias tos,filha do casal Olavo Itattnt-Aiuirs-aa dn flouw Bastos, com o sr.Vsntulr Marins, filho do ar. Fran-cellno Marins, antigo funcionáriomunicipal, Na residência dos gv-nltorcs do noivo, foram recepciona-dM as pessoas amigas.

Clubes c festos— O Olímpico Clube, dando proa-

eegulmento «o programa de fettssdo corrente mts, fará realizar,hoje, das 19 às 2a horss, uma do-minguelra dançante ao som ds dis-cos, O ingresso seri. feito com aapreaentsçto da carteira social edo recibo do mts.

Excursões— EXCURSÃO CÜlil-tmA-. A

EUROPA — A bordo do paquete"Provence", da BOcletí Gencrale dsTransporta Maritlmes A Vapeur, che-gam ao Rio, no próximo dia 34,terea-feira, os participantes do Pri-melro Orupo da Excurslo CulturslA Europa, orgautzada pelo TouringClub do Brasil. Os viajantes, queragreasam encantados com o quuviram na Europa, visitaram maisde 8o cidades da Franca, Itália,Espanha, Portugal e Sulca, tendopassado IS dias em Paris.

Recepções— MENINA LENY — Em regozl-

Jo pela ausplctosa passagem do ani-versârlo natalicio d» menina Len**,nluna do Colégio Brasil America, ofilha do sr. Luiz Afonso a de d.Alda Ar -i-id Afonso, funcionáriosdo Ministério da Agricultura, seuspais, por esse mottvo, dario hoje,cm sua residência. & rua PachecoLc&o n." 1003 recepçio íis pessoasde suas relações do amizade. Apro-veltando o ensejo, a anlversarlan-tc oferecerá ba suas sml_.uli.ha-i,colcgulnhas e admiradores, uma lar-ta mesa de doces.

Conferências

Homenagens

Falecimentos

FAZEM ANOS HOJE ISENHORAS:Leonor de BarrosJulleta Soares CostaNadlr Roxo Nlcolussi RcuitinpePalmlra Miranda CoimbraPianista Magdalena TagllnícrroSENHORINHAS :Zuleika do AlmeidaOnésla do Miranda CoimbraAlice Sales Aragon.SENHORES:José du Rocha RibasProf. Nascimento BittencourtAmérico Valporto de S&Hamilton Loureiro NovaisAfonso Ferreira RodriguesLauro Moreira do OliveiraManoel Sa PeixotoCarlos da Silva PachecoProf. Josô OltlcicaMário Marques Lisboa, nosso co..-

frade.Major da Policia Militar, Josô

Bertoldo do Carvalho.MENINOS: 1NclBOn CavalcantiMENINAS :Vera Lúcia Braga de FariaTerezlnlm Nunes de Mendonça

FAZEM ANOS AMANHA :SENHORAS :Fcrnandlna AlvesLlbla Pacheco passosMaria Emllla Soares RodrlgueNair Gonçalves Rlnc&o.SENHORINHAS :Naype Praça GU FerreiraLi.íi» CunnaEllzubeth PatvaSENHORES:Prof. Jeronlmo Monteiro FilhoWashington de AlmeidaAurôllo Vnlporto de BaLourival Dalller Pereira, nosso

confrade.Hamilton Loureiro AlvesAuto Fortes FilhoJosé Alexandre Teixeira de M»'"Alfredo MadeiraCarlos Machado BittencourtJoão Batista BragaJosé Maria de BritoMBNINO :jofto Camargo JuniorMENINA ,/.ngola Maria Oliveira do Jesus i •-— GUILHERME HUPSEL DE OLI-

VEIRA — Faz anos l.ojo o nossocompanheiro de redação, Guilhcr-me Hup-ol de Oliveira, motivo pe-lo qual, receberá inúmeros cum-primemos de quantos privam deseu convívio diário. Os colegas deA MANHA np.oveltarfto o ensejopara testemunhar ao anlversarlan-to a amizade o simpatia de quee merecedor. .'¦'_'

Favs anos hoje o sr. JorgeSalvaia da Silva, funcionário oaagcncU. dos Correios do Cachoeirado Mícacú, no Estado do RioSeus componholros de trabalho ofe-recom-ihe. por esse motivo, um ai-meço de cordialidade.

Transcorro amanha; oegundn-feira, o aniversário natalicio oasra Libla Pacheco Passos, esposado sr Afonso Passos e funcionáriodo Instituto do Sal. Suas compa-nheiras de trabalho preparam-lhecarinhosa manifcstaçáo de simpatia°

-%*& ano. amanha, o nossoconfrade Lourival _¦**£¦"' P<Srepresentante de A MANHA junw*ao g-vblnete do. Prefeito.

— Será realizada segunda-feiraAs 18 horas, na Pollclliilca Geral doRio de Janeiro, a It Conferênciado curso promovido pelo Centro dcEstudos da Secretaria Geral deSaudo e Assistência. Falará sobroo tema "Fatos e problemas geral»dc psicologia cndocrlna" o prof.Alulzlo Marques.

— A Sociedade Brasileira-de Be-Ins Artes, convoca os sócios daclasse de efetives o de outras cias-ecb que Já tenham pertencido ;\ dcefetivos, pnra a Assembléia Geraln so realizar na Bcdc social, terça-feira. 31 de Julho os 17 boras, pa-ra a clelçfio da Diretoria e Con-solho Fiscal para o período 1951-1052.

mi*FLAMENGO — história do rubro- v ,'nogro, ieus craques o do milagroto M

Flávio Coita. M

Lm* \WA.'''^Jr^mimmr^^^imm,

NAS BANCAS»

O MELHOR QUINZENARIO DO PAIS

DIRIGE M AO SUL 00 BRASILDepoU de uin* permanência

da utn me» no Wo do Jimelro.continuar* vlngem ao sul do Ura.«11 o i-eriodlsta chileno OtcarLtoii üavagnaro, correíiwnden-te «n viagem do diário "El Mer-curto" de ValparaJio, Chile.

Durante ma permanência noRio, nos*» colega chileno enviounumerosaa reportagens a "ElMercúrio" sobre diverso» «pec-toa do Brasil.

Prossegulndo em sua excursãopor diversos países da Américado 8ul. Leoa C_.v__gn_.ro. visita-it* o Uruguai, onde fará váriasconferências em Montevidéu,

DR. CILVAN TORRESImpatíncla — Doençaa da ae-

so • _u.r___r.__a — Pré-nupcUI —AaseaMMa, SS. Bato 1%. U-1ITL- » aa ll • 15 áa II.

Música _Bg;«aa__a

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Folclore Brasileiroi.rallMiii-»« LO}», ál 17 • ás 31

horas, no Teatro Municipal, mai»dois espetáculos do "Teatro goleio-rico nmlH-ro", que assim m dia*pede do p-tbUco carioca, em vsipa*na da pantr par* a Europa.

Carmen 'AdnetA Jmmn pianista Csrmen Adnet,

que tanto sucesso fes em Paria ana Suíça, «pás uma "touro.*** ra-centements terminada, em Minas,Rio Oraude ¦ Hão Paulo, partiunovamente para a Europa, tendo em-barcado atitcouteth, por avlto, Atalentosa artista seguiu, desta feita,para Vlrna, onde pretenda demo-rar-ae dois anos. Acompanhou-a,aua progenltom.

'Ana CarolhiaA pianista Ana Carollna aaiuiq'

para Orlo llorlsonte, onde rtaltí»-.rá amanha, um concerto para ar"Cultura Anuiu-.- local, o recitalda fr-ttj-ü» virtuosl eatá iciidaacuardado com vivo Intertaae.

Lorenso Pcrnandei ^D*»*rto embarcar para Bueno*

Atras na proslma terça-feira, a pia*nista Helena Lourimieo fernand** _|a cantora Olga Maria tichroeter.qua ali reallzaráo concerto» intM-ramenta drdlrsdos a obra da la4rt-nso Fernandes.

Da Argentina, aa duaa racttsltartsa aeguir.o para Porto Alegra, Faflotas a outra» cidadea do Rio Orsaidn do Bul.

. '..***

O MAIOR CIRCO PAS AMÉRICAS*¦'?*** ¦:'¦;_;."•*

wítim WêéÍ

mimo,

Rcallza-se sábado, :,-;. 12,30 ho-ras, no novo restaurante da A. B.1., o almoço que amigos o admi-radores do Ministro Wnldemor Mur-ques lhe oferecem por motivo dotranscurso do seu nnlversfirlo nata-llclo.

Rcjubllados com a nomeaçãodo Desembargador Francisco Perel-ra dc Bulhões Carvalho para o Tri-bunal do Justiça do Distrito Fede-ral, seus amigos v&o homenageá-lono'"próximo sábado, oícreccndo-lhc,às 12,30 horas, no Automóvel Clubdo Brasil, um almoço do cordlall-dado para o qual sflo encontradaslistas do adesões com os sis. Car-los e Otavlp, no Tribunal do Jus-tiça — 3." andar e uo AutomóvelClub, respectivamente.

— Faleceu, ontem, em sua resi-déncla. ft rua Francisco Bernardinon.° 12, a Senhora Caetana do Las-sio prcgenltora do ar. Alberto Fl-lnrdl, funcionário do Ministério dasRelações Exteriores. Sou sepulta-mento foi realizado ontem, fts 10horas, saindo o féretro pon o Ce-mitério de Inhatuna.

0 Gran Circo Norte AmericanoJá OGtft funcionando na Ponta doCalabouço o trouxe uma belo cole-Cio de feras e animais amestrados,slém de nos oferecer um ótimo cs-netaculo, Hoje o Oran Circo Norte-Amerloino dará três espetáculosoue sSo ás 14,30. 17,30 e 21 horas. Acxlblç&o das feras por meio do vi-sltaçAo é feita gratuitamente.

E' bem divertida y«? ;TUC;Jayme Costa está apresentando dia-rlamento no Teatro Gloria. No de-srmpenho estto Roberto Duval.Norma do Andrade, Aristóteles Pc-ua e outros.

Estreou no Palácio de Alu-na Avenida PresidenteVarg&s. Junto a Central

do Brasil o Circo Sarrasanl. Hojeaquela organização quo A dirigidapela senhora Trude Sarrasanl da-rá três funções &s 15, 18 e 21 bo-ras..

Está de parabéns %\VMlcom o sucesso que vem alcançan-do "Manequim", diariamente noTeatro Copacabana. No elenco es-Uo Jardel Jercolls Filho e NelsonVaz, ambos prestigiados no teatrodeclamado. V '

Prossegue,vitoriosa èm Ipa-nPlYlft Á l-ccn '!'' Arthur Azevedoiichib **0 dot-V Já com doismeses de permanência no cartaado Teatro do Bolso, no Ipanema,au na Praça General Ozorio, cou-tinua vitoriosa com o desempenhodos componentes da Companhia Zc-qula Jorgo-Fcrnando Vilar e tendoestes e Francisco Moreno nos prin-cipals papeis. E' um magestoso es-petoculo quo demonstra arrojo ecapacidade profissional dc seus ln-terpretes

e s t ftatuando

um grando elenco do empresárioFerreira da Silva o cuja írente seencontram Eros Volusta e Mc.qultl-nha. A rovlsta que cstft cm cenachama-se "O Pudim do Ouro" oira/, a autoria do Luiz Islczl-as.

Preços popularíssimos noMimirin.il Amanhft, segunda-fel-Municipal ra ft9 „ horas, tere-mos, organizado pela Prefeitura doDistrito Federal o grandioso espe-taculo do programa de RecreaçãoArtística Popular com a CompanhiaDulcina c Odilon no Teatro Muni-clpal a preços popularíssimos doCrS 10,00 por poltrona. A peça quesubirá á cena será "Nlnotchku", doLcngyel cm traduçllo do Raymundo

Magalhães Junior.

Eva e seus artistas CS?no teatro Serrador com a peça doJuracy Camargo "Bagaço". Umgrande publico tem passado pelasbllhctcrius do teatro da rua Sena-dor Dantas.

Agradecemos oa permanentesque noa foram

enviados com duas poltronas paraos Circos Sarrasanl e Gran CircoNorte-Amcrlcano. Tal gentileza dasduns organizações circenses esten-den-so por todn a temporada dosdois Circos entre nós.

Às 10,30 horas O espetáculoinfantil doa

domingos, no Teatrinho Jardel, 6realizado pela mauhft As dez e melah":;,i, por conseguinte, serft a unlcasesr&o de hoje da Impagável fan-tosla "O Gato de Botas", que Gcy-sa BoscoU escreveu especialmentepara os crianças que freqüentam oseu Teatrinho c que assinalou on-tem o maior sucesso do couhocldoconjunto de "Oa Fabulosos".

NORTE,&«a2CIRCOamerk*hoIM1 ....r.DAM MAIS

v_>

_!»

PÔNEIS Of. IN >M

EXIBIÇÃO DE FERAS GRÁTIS AO PÚBLICO ~ 2^

H O | E — 3 FUNÇÕES: MATINÉE, AS 14,30 HORAS. PONTA DOH O J E — 3 FUNÇÕES: MATINÉE, AS 14,30 HORAS. CALABOUÇO k

AMANHA, SEGUNDA-FEIRA, HAVERÁ ESPETÁCULO AS 21 HORAS

No Teatro Carlos Gomes

MissasO dia 25 corrente — Festa do

Apóstolo Sfto Tiago, Padroeiro daEspanha, serft celebrada Missa So-Iene, ás dez horas na Matriz daGloria (Largo do Machado). Ofi-ciará a Santa Mlrsa. o. M. R. elimo. Conego Pinto, Vigário daMatriz da Gloria. Dirigirá umafervorosa exortação, o M. R. P.Manuel Gonzaiez, Superior da San-ta Casa do Misericórdia. O efiro en-toará delicadas <_• piedosas melo-dias reUgtosaB.

_/*^___E ^^>*B**'"Íwpjp^ãSffJM*,|li_M —*-—/ ¦ .._- %-__^^^^^^^^^^g^^í_^^!_j__l____-__.^___^_-__-_t--^_^__^^___________!—'"¦**•—a~^".rT""~ '"••'••^•JWWiBfr^1'' -¦—^-- *^"**5^3K__GSJNS_^3

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mÈÊÈÊÉmW'-. l^ltS '¦

H^^^___h___^__«_.__9_H _^^_^^_

— Transcorro hojo o primeiroaniversário natalicio da galantemenina Maria da Gloria Costa, fl-lha do casal Sebastião Alves daCosta e Maria Alves da Costa. Vá-ie iicima a gentil aniversariante,em iuna "poso" para os seus ínct-meros amlgulnhos o admiradores.

EM SEIS MESES APENASAS TURBINAS DE FONTES A BAIA DE GUANABARA !

A bata de Guanabara, uma dasmaiores do mundo, contem cerca

dc 1.150 biliões de litros dágua, quan-tidade pouco maior que a futuracapacidade do Reservatório de Lajesque, após o alteamento de seu paredãopara a cota dc 432 metros acimado nível do mar,' permitirá a acumu-lação de 1,050 biliões de litros.

Qum é qae hM tale áide*

oIAToLj£ um f ortiticant»^ fUiídlcjdtf not tâiojr. «je' Fraque?.», ÇctnutriçSft » x\%% t_onvare»<cfiç«»]

a^ttff-ímWmVmwCl^m

aWÊmrWiÈÈÊÊm*

'i__9-^___9[|_P_!__Sfl_______________i

B_Bi^-r-H-_-_.^_r*7iiii 7i irTrfiillfr a"ri" |"| .i iTTT^^"i~*

É necessário, porém, imensa quantidadedágua para movimentar as grandesturbinas da Usina de Fontes. Funcio-nando todas, saem do reservatório maisde 75 mil litros dágua por segundo.Assim, se fôsse possível aproveitartoda a água da bala de Guanabara,esta formidável massa liquida dariaapenas para movimentar at turbinasde Fontes durante seis metes.O Reservatório de Lajes, portanto, de-

pende de nm -«enchimento adequadodurante a estação chuvosa. Fresentemen-te a Light está realizando grandes obraspara oaproveitamento das águas dos riosParaíba e Piraí, compreendendo a aber-tura de túneis e canais e construção debarragens, bombas elevatórias para for-

mait água d Usina de Fontes.

¦^nJWWpLi "**WBfc Êimam\

Túnel de Santa Cecília, aberto ns rocha vivi. namscxtcntlo de tos mil tresentos e onse metros, • cujorevestimento ds concreto se encontra quasi concluído.

ECONOMIZEM

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1;_¦¦ A- if".*-

Lm.

T,-'

'- a j) *** -* *" *'*. ¦'¦'¦'¦ '¦;*'5 •¦;''¦¦-*'•''-'•?'"':%'

A BaBOcera da 3«nt'An«, erguida no tampa "record"de 120 diaa, qu** receberá aa águia deaviadai do rioParaíba, através do Túnel e do Canal de Santa CectUa.

Essm obraa estio tendo ativadas paraque possam ter concluídas antes doprazo previsto. Mas, no momento, comoa estiagem dos últimos anos reduziumuito O volume dágua do Reservatóriode Lajes, é indispensável a colaboraçãode todos, economizando energia elétri-ea, para que a situação não se agravelinda maia no atual periodo das tecas.

ELETRICIDADE

PAGINA 6 ,RIO, D<~ IO, 22-7-1951 - A MANHA

MTi_J iííSuN **K 'jayiaJfMT-t' Mt "«'JI ^'-^il _l'il' Ml. __! M'[M S(H_L__._l 3W IU'T'ff f** 'IA***TWCWÊ

HP ^Ovv ________ ¦ _flP__U_____H_\\. V V V»_..«i,-»»-t^*^^g|^e JytÀA—%, "tt** ft ;'.. J \ |U

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"Escândalos do Paris"

?entro de alguns dias a França

iuucí uo Diuau. upre-iuitura uoPUUIlCO tt CülIlcUlU-MUiilOUl

"W-

canuuioí de íMim" it-u uume ueCnca aumuuu, t>oü u aucçuo ueMAÃO_li .uiOui.ri.iiK. tiatcauona pcçu ue ÜüOKtllSB * VEx*DüAo. eolu uuupiuçuo cinema-lonruuca Utí iMiUíUli.*-, AÜOUL-KüK O UlUlüKvIS iiuicioimis deku_EHT üiinUVAta. Trata-seae uma aunciusa coméuia auoposbut todos os niKicaientçs ne-ccssurios pura um bom diverti-nicnio. Asbim e Que. tendo datucio. nfio uoaeria taitur tambémuma auiu paia luturas noivas.A proicssoru. ia m sabe: ArlettaPoiricr. u ciidiubrada cantora, docabaré '•Muxliu". Quem quiser¦saber como luncionam estas au-Ias é só ussistlr a esta películae então suiru convicto do auorealmente nao existe em partea!«uma uma professora tfto b«minstruídu e alunas tao bem pre-paradas... Diu 6 de agosto ea-tarft em cartaz nos seguintes ci-aemas: Pathé. Sfio José. Para-

?odos o Leme.

Os filmes de hojePALÁCIO - "Um Homem e

Sua Alma", com Wllliam Um-dlRan c Susan Hayward —¦ Ab"4 _ io — _tf — 20 o 22 ho-"SAO

LUIZ. VITÓRIA. RIANe CARIOCA — "O Correio doinferno", com Tyrone Power eSusan Hayward — As 14 — lo

18 - 20 o 22 horas. ,„ .ODEON e AMERICA — "Ral-

nha do Nilo", com Maria Mon tezo Jon Hall - As 14 -1M0-17,20 - 10 - 20,40 e 22.20 ho-ras.

PATHE' — 2.» Semana —"Giullano, o Bandido da Si-cilla". com Vittorlo Oassnmnne Maria Grazla — As 14 — 15.40

17,20 — 19 — 20.40 e 22.20

METRO PASEIO- "NupctasReais", em tecnicolor. com Frcd

%g**núTITO DA.ÍS0ÜTZ*cit*i >

(UviiiFIGIIFOnfi

4' i i >ii fl *TT***ã

_JJ_U__Ücomp. NATALNACIONAL . » . .T*- ¦EA PARTIR 0E

5-JFElRA

BARONESA

Regressa Ugo Sorrentino

Anos uma viagem de auaso doismeses, tendo visitado a Francae a Itália, com o objetivo de es-tabelecer novos contratos com asprodutoras cinematoRráficas lo-cais. regressa amanha ao Rio. oconhecido cinematografista UgoSorrentino. dlretor-njesidente daArt- Films S.A. e figura multoestimada da sociedade carioca.Ao seu desembarque, na base ac-rea do GaleSo, estfio convidadosa comparecer seus inúmeros ami-cos o colaboradores. Recorda-se,a propósito, que o sr. Sorrentl-no está f estalando em 1951 o seuvigésimo aniversário a frente da

Art Films no Brasil.

mm mtHNTAÇÃoDOCMMATCHiCO/

ciA$RoyAí-*:;;ZDENEK*'.'"

5TÇPANEK '

Kcnis. em lecnicuiur. x--,sAi.talréjJai^PoweA-As»h0METRO

TIJUCA c METROCOPACABANA - "NupclasReais", cm tecnicolor. com FrcdA,taire1.^neJ.oweír2Ash14rap'LAZA,

ASTORIA. - OLINDA.RITZ, Sf AR. COLONIAL. PRI-MOR c MASCOTE - úAlmasem Furla". com Barbara Stan-wyck e Wendlcy Carey — J*sli _ 16 - 18 - 20 e 22 ho-roo

ÀRT-PALACIO - "A,r VidaRecomeça", com Alida Valli eFosco Giachetti — As 14 — 16

18 — 20 e 22 horas.PARISIENSE - «í Sema"tt

_ "Sansfto ç Dalila". em técnl-color, com Victor Mature e Hed-dv Lamarr — As 12.15 — 15,10

17.30 — 19,30 e 22,10 horas.IMPÉRIO - "Tormentos do

Deseio". com Françoise Amoul.As 14 — 10 — 18 — 20 e

22 horas. * „ .. _REX — "Quando a Noite Des-

ce", com Richard Conte. — As14

'_. 15,40 - 17,20 - 19 -

20.40 e 22.20 horasRIVOLI - "Fablola".

, comMichele Morean ei Michel 81-mon — Às 13 — 15.45 — 18,30e 21,16 horas.

ROXY — "Um Homem e. SuaAlma", com William Lundigan

As 14 — 16 — 18 — 20 e 22horas. . .

CAPITÓLIO — Jornais dese-nhos. comédias, documentários,shorts, etc. — Sessões conti-nuas, a partir das 10 horas.

OINEAC TRTANON — Jornais,desenhos, comédias, documenta-rios, shorts. etc. — Sessões con-tlnuas a partir das 10 horas.

IPANEMA — "O Correio doInferno", com Tyrone Powell eSusan Hayward —- As 14 — 16

18 — 20 e 22 horas.PIRAJA' — "Rainha do NHo".

Com Maria Montez c Jon HallAs 14 — 15.40 — 17,20 — 1920,40 e 22,20 horas.

LEME — "Minha Pobre MfieQuerida", com Hugo Del Carrll

A partir das 14 horas.PRESIDENTE — Minha Po-

bre Mfto Querida", com HugoDel Carril. — A partir das 14

<sfSJOSB' — "Flor de Pedra"com Tamara Makarova — Apartir das 14 horas.

IDEAL "O Correio do Infer-no", com Tyrone Powell — As14 1. 16 — 18 — 20 e 22 ho-*rt\%

ÍRIS — "Quando a Noite des-ce". com Richard Conte — As14 - 15,40 - 17,20 — 19 -20,40 e 22,20 horas.

PARA TODOS — "Fabiola",com Michele Morgan e MichelSimon — As 13 — 15,45 - 18,30e 21,15 horas.

ROULIEN — "Eram CincoIrmáos". — A partir das 14 ho-raMONTE

CASTELO — "O Cor-reio do Inferno" — A partir das14 horas.

FLUMINENSE — "Flor dePedra" — A partir das 14 ho-ras.

Informações a propósito do"As Minas do Rol Salomão"A nroposiio üe AS MINAS DOkei Salomão, cuia astral* te-iá lugar nu uroxima quinlu-ici-ru a» os - cÈSea Metro mior-ínâut o seguinte: o alme c*tántuuimemu sta uu» autiim w-üutiia no Cine Metro de sao Pau.lo onuc igualou omaisumo-roso inuuio ate uqul rcglsua-Uo naquela prestigiosa casa «içespetáculos: no bflDado. 28. os, icines Metro uo Hio exibirão ArtMINAS 1JO REI «ALOMAO «BlsèSao extra a meia-noite (ob-cerve-so quo isso se dará nostrês emes Melro. nao apen^ uoMctro-Passeioi: domingo, 29, anrimelra sessão, para maior co-inodidade do público, tero lugarás io horas, bcguinao-se a ses-Sao do meio-dia. e. •-l¦-¦-2l8(!,„*!,14 16 IU 20 e 22 horas. A Cen-6ura CinbmatoBrálicu co^OewuAS MINAS DO REI bALONlApcomo "filmo impróprio poro «»-ancas até 10 anos". — Até auar-ta-felra próxima, o cartaz aos 3etnes Metro continuará sendoNUPCIAS RIAIS /Royal

Wcda-Sul), em tecnicolor. com IrcdAftíiire Jane Powell. PeterUiw-íord. Sarah Churchill e o cn-graçkdo Kecnan Wynn em duplo

papel.

Apreendidas 300 sacas de feijão pretoSERÁ VENDIDO A PREÇO DA 1ÀBELA - INQUÉRITO

observado o critério equIUtivona distribuição. Ao lado disso,A Comlssfto Central de Preços

apreendeu ontem um carrega-mento de 300 saofla de feijãopreto, importado do Rio Grandedo 8ul pela firma Sociedade deRepresentantes sulriograndcn-ses Limitado, por haver consta-tado que a imjiortadoro estavadesviando a mercadoria para o"cftmblo negro". Pela rcluçáoapresentada & COP, aquele lei-Jfto seria distribuído ft firmasinexistentes. Duzentos sacas p*-ra a firma "Nelson Fonseca"que, nela relação da Importado-ra, estaria situada à rua Ge-remárlo Dantas, 225, em Jaca-repaguà e 100 sacas para ft flr-ma Bertoldo Basslm, situada ftrua da Matriz, n. 3377. Veriít-caram os agentes da CCP ouenfto existe qualquer destas fir-mas. sendo todas elas crlaçáoimaginária da lmportadoru. Emfaço da sltuaçfto foi apreendidoo carregamento em causa, que6erá agora, distribuído aos vare-Jlstas pelos agentes do órgfto ta-belador, ao preço de tabela e

instaurou-se Inquérito paro lndtvldualizar ft responsabilidade

OS loitOrSf quo «let •(.!-'

rem saber alga do teudattíno, indutivo parru-ims, côr, pedra, o dl«!favoráveis, dever&o preen-ehar o cupào « remeré-iopara o Prot. Danville, ns ra-daçao dâttc -ornai, Rua Sa-

cadura Cabral n. 43, Diitri»to Fodoral o aguardar o rot-posta quo publicaremos lo-das at terçai, quintas o Cc-mingos, netto mesmo local.

GAROTA - BEtO HORIZONTE- MIM'. (.1 !* U-. — Ai llltlUtU*ciai pIsnetArtM d» m. csru DftWl.-.a i.aa a Ia «'ai!. .' a I -1 :* I ll.rn ' aa 1, lÚth-

liiu e lncomunte. Espirito »ug«i*n-i 11.-1 VonUdo »«cll»nu. Umimiti timIUn, Mtu«t«*t<) p«lo me*nor lucldenta « *iurrorlr.»-»e dlnntorto qurtlquer ametç*. Aprccl» ••Tli«g»n». mudanças • aa colaaada anUguldade. Tam grande ape*go A família • tudo quanto *aau. A ano da IMI lha promete umUiviuuuiiuii *» icoyuinwum.m-*..! i naii. /, ino aa i»3i um ptuiiiri» u«u

da firma. Importadora, sujelton- período desfavorarei aos aeua inta-do*ft às penas da lei. I reaaea. Anos imporuntea: J3. «I a

"Mulher Marcada"A vida e o destino haviam mar-cado um ••rendez-vous" com"Dolores" c. na encruzilhada la-tal e°a perdeu a honra] Por issoSi a mulher mais odiada e rnaiscobiçada em toda Espanha! En-títi canções de uma beleza ,m-nar entre movimentados bailu-dos c dentro de uma expressivae intensa historia de amorve-remos a famosissima IMPEliioARGENTINA etn Pleno apogeude seus dons artísticos, em "MU-

LHKl MARCADA" com ENRI-QUE DIOSDADO.. AMADV.ONOVOA RICARDO CANALE**. oi ti TAN VALMAR. nesta superKdurtn da S. MlRuel Filmes doBrasil a ser lançada no aia odo Miteto nos cines Presidente.

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Entregou se à Políciao criminoso

Faleceu ontem, no hospitalRocha Faria, o lavrador JoséGeraldo da Silva, du 25 anos;solteiro, residente na rua Dulcen.° 38, na estrada do Magarçaem Campo Grande, que ali de-ra entrada gravemente ferido &foice por Francisco Braz, de 22anos, solteiro, morador no n.°36A da mesma rua.' Francisco Braz reside com souirmáo de nome Abel, o qual hátempos tivera uma desinteligên-cia com José. Anteontem à noi-te José e Abel se encontraram edepois de rápida discussão aque-le, prometeu que o mataria.Momentos depois, armado defaca, José invadiu a residênciade Abel, gritando enfurecido quota "furá-lo".

Braz, então, apanhou uma íol-ce e deu violento golpe no an-tagonista que caiu mortalmenteferido. Em seguida, Braz foi àdelegacia do 28.° D.P. para en-tregar-se, confessando seu cri-me, sendo ont&o. autuado,

A vitima que dera entrada nohospital em estado desespera-dor, nSo resistindo aos padeci-mentos faleceu, sendo, o cada-ver recolhido ao necrotério.

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avenida Amaro Cavalcanti, oônibus da Viação Universal,chapa 8-15-44, da linha "Casca-dura-Lapa", dirigido pelo moto-rista Alvlm Feijó, chocou-seviolentamente com o da linha"Banagu-Candelária", chapa n.8-22-05. sob a direç&o do moto-rlsta Ademar Barbosa Santos.

Em conseqüência do choque,saíram feridos Nilton Monteiro,operário, de 32 anos. solteiro, re-sidente à rua Oapit&o Menezes.827, casa 1, e a funcionária pu-blica Ermengarda Nogueira deOliveira, de 27 anos, casada, mo-radora à rua Garcia Pires, apto.202. quo foram socorridos noPosto de Assistência d0 Méler,tendo Nilton se retirado, eq-quanto a senhora ficou interna-da com suspeita de fratura da

Os motoristas foram presos eautuados no 23<> D. P.

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SD B»o fatorA*eti: o p»rlume Ja-cinto, •* cor hf»nc», * iw-Ur» i-cro-lt o o cila u» •«•gumln-irlr*.

l*iC|-,M .* \ - CtMPI.NAH — I.min — A «..ii .•• i .¦,.-.'> Mtnl 6a»w* csru de iir.5clr.jciu<j Indica:DAtUrtta orgulho»*, nmülclcti e ci»prlchoea Eipirtto alitiro. Bua von-i.-i-t" A poderosa a >>.*. • !•¦-.*¦¦ dlan-to dM-oh«t*culoi nt»po»K&9 dlti-cll do aer eompretndidA. Ardrnt»deaejo do potlçio o poder. T»mgrando atraçAo pelo luxo o confor-to. O ano de 19S1 lho promete umperíodo dltoao e nota» condlçot»do tida. Anoa tmportnntea. 23, We 31. 8Ao lavortvela: o perfumohellotrope, a cor de ourj. a ped.-atnpsrlo o O dU do domingo

íiK.Nt * FETKÔPUM8 — E8TAI)»DO BIO — O conjunto do» attro»da aua carta natal revela: natu-teta alnccra. Idcallata e afetuoaa.E' dotada do grnnde autonomia d»eapírlto. Vontade atira. Dl«po3K»opara peraoverar, lutar e reucer,De»prera as opiniões alhelaa o pos-¦ul uma notável dose do arbiua-gem própria para enfrentar oa pro-olcmria da vido. intellgíncla vivao imaginação lértU. O auo do 19SIlhe permite um período deafavo-rável ao» eeus oletos e lnterensi».Ano» importantis; 21, 23 o 37. SAofavoráveis: o perfume violeta, acor azul. a pedra turgueza o o diade qutnta-íelra.

BSQUBCIDA - n,\BR,V DO PI-BA1 -- ESTAilO DO BIO - Begun-do os astroa quo dominam na aua.carta natal observo: natureza re-traído, apreensiva • emotiva, üa**olrlto sugcstlouavel. Vontado inae-c sa E* triste o nAo exterlortza.«cua pensamentos tntórlormenwrevoltado». Tendência a aentlmea-taltzar tudo. AtraçAo pela vida re-urada o profundo aentldo miauco.O ano do 1951 lhe promete um pe-riodo dltoso o sucesso noa seusprojeto». Ano» importante»: 29. 31

33 SAo favoráveis: o perfumoChipre as corca escuraa. a pedra,milx ê o dia de sábado.

AUROBA - JAU' - S PAULO_ o» astros da sua carta natal re-clamam: natureza afetuosa, elnco-ra e generosa. Espírito pac«leo.vontade realizadora. AmblçAo tran-quita: Geralmente, nAo H ^e-xiassustar ou vencer pelos obstácu.os

quando acua lntcreasea «toemlogo age com determinação e pei-.Sftencla. Tem Ideallamo e.pendo-rea artlatlcos. O ano de 1951 lhoprometo um período poucofwor*-vel e modlíicaçôoa toew«»dM.Anoa importantes: 31. 33 e 36. SAofaVorávcls: o perfume mlguet. a.côr Om. a pedra berlllo e o dia

^ffir^^os - »»»•!no BIO - Obswvo no seu temanatal: natureza afetuoaa, alnce»o generoaa. Espirito meigo o deU-cado. Vontade persistente. Paelen-te sabe suportar serenamente aavlclsaltudes do destino. Aprecia asexcelsoa arte» e tem «»«"»•. **£jçáo pelo luxo. conforto e Jlvertl-mento. aoclala. A ano de,1951 lh«promete um período ****»%*' •,ílcvaçAo aoclal. Anos Importante».23 25 o 28 SAo favoráveis: o per-,fumo aándalo. a cor verde, a pe-rtra esmeralda e o dia do sexta-ÍCMÁBGABIDA - DISTB1TO PE-DER,\L - A constelação aatrel dasua carta do nascimento lndlra.natureza altiva, voluntariosa e ca-prlchoaa. Espirito independente.Vontado firme. Possui Inata p.c-dlsposlçfto e capacidade para tod-sos cargos educativos e culturais.E* ponSwánté e difícil de desanl-mar. Inteligência elevada. O anodo 1951 lhe promete um periododltcso e sucesso nos seus PlanosAnoa importantes: 27. 29 e 33. SAofavoráveis: o perfume cravo, a corrubra, ft pedra rubi e o dia na'"ea6—

DISTBITO FEDEBAL —O conjunto dos astroa da sua car-ta nitol indica: natureza lncons-tante sentimental e caprichosa.Espirito Inquieto e nervoso. Von-tado vacilante. Oeralmento so del«xa Iludir por um otimismo super-flcial que lhe impede de dar a ca-da coisa o valor real. Terá suces-so nas artes. O ano de 1951 lh»prometo um periodo desfavorável.Anos Importantes: 30, 33 e 35. SAofavoráveis*, o perfume Jaamln, acor violeta, a pedra turmallna e odia de quinta-feira.

ISIS — DISTBITO FEDERAI —Os astros da sua carta natal re-velam: natureza sonhadora, ro-mantlca e emotiva. Espirito suges-tionavel. Vontade fraco. Tem ten-dítijCln a odiar e protelar as colsnso sô se decide fazê-las quando 4forçada pelas circunstâncias. Idea-ltza multo e realiza pouco. Vive nomundo dos sonhos qulmértcos. Onno de 1951 lhe promete um novoafeto e um periodo dltóso. Anoslmportantea: 23, 25 e 29. Sio favo-rávels: o perfume Jacinto, a corbranca, a pedra pérola o o dia dssegunda-feira.

(Esta seç&o continua ns terça-feira)

Na nrte.rio escle*

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SIMONE SIMONVIVI «3IOI

FftANCOKEftKAYVALENTINA GGKÍ.S.

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Atirou no soldadoNewton MeBqulta, de 35 anos,

solteiro, soldado do Exército, mo-rador n0 Bico d0 Caboclo. 1,morro de Jacarezlnho. ao sur-preender três indivíduos que es-tavam forçando a porta de suaresidência, foi por um deles ba-leado no hemltorax direito.

Medicado no Posto de Assis-tência, foi o «seguir removidopar ao Hospital Central do Exer-

As autorifodes do 20« Distri-t0 Policial tiveram ciência daocorrência.

Livraria FranciscoASves

Fundada em 1854•urvRFtnos e f,»itokks

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

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A MANHA — RIO, DOMINGO, 22-7-1951i.i ,i n

caUNA 7

PETRÓLEO - REALIDADE BRASILEIRA

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POR 3 SEMANAS - DE 23 DE JULHO A 12 DE AGOSTO

A subscrição das Ações da

REFINARIA E EXPLORO) DE PETRÓLEO UNIfiO S. R,

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Achate abetta ao público, por 3 semanas, a o^tORidade de participar da grandeindústria petrolífera nacional, através da subscrição das ações da maior refinaria par- Sticular do Brasil: a REFINARIA E EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO UNIÃO S.A. *

Segundo orientação,do Conselho Nacional do Petróleo, deve o capital ser am-

piamente distribuido.

Havendo mais de 500 localidades na zona de subscrição (Estado de São Paulo,

Rio de Janeiro, Norte do Paraná, Sul de Minas e Triângulo Mineiro), e elevando-seacima de 30.000 pessoas interessadas na aquisição dessas ações, foi assegurado um

certo número de quotas a essas localidades, a fim de se fazer uma divisão equitativa

da emissão.

Ainda que com quantias menores das que as desejadas, espera-se, dessa forma,

poder-se atender ao maior número possível dos interessados.

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CONDIÇÕES DA SUBSCRIÇÃOTIPO DE AÇÃOi:

,-ô -j ?¦ t^>f>**i

A subscrição das aç3ea,o«dináiiaB eiprefercrtfciais será feita na seguinte ptoporçuo: para cada açSofcr»

np-iíCP t> *'.rii*'.*,ii"**-\*preferêucia sçbrc os dividendo-) c acompa»

superiores; us ações comuns, duo direito a

voto. Desta maneira, terá cada acionista, por menor que seja a aua participação, o direito dc represen-

tação em assembléia.

dinárià, dua» a^oes preferenciais. Ab açiJes preferenciais têmnham «>s dividendos dos^ações comuns, quando estes forem

SÓ BRASILEIROS NATOS:Tratando-se de um empreendimento de interesse nacional, dc acordo com a legislação vigente, deter

minou o Conselho Nacional do Petróleo que a subscrição das ações seju reservada exclusivamente a bra

sileiros natos.

LIMITE DE SUBSCRIÇÃO POR PESSOA:Mínimo de Cr$ 3.000,00 - Máximo de Cr$ 150.000,00. O limite máximo estipulado, visa permitir a par

tieipação do maior número possível de interessados, o limito mínimo objetiva colocar a subscrição a»

alcance de todos.

Bri

FACILIDADES NO PAGAMENTO:Para que todos - capitalistas, proprietários, industriais, cóTbacrciantes, profissionais, funcionários, empre-

gados no comércio, operários, etc, possam participar do empreendimento, o pagamento das subscrições

será amplamente facilitado, como segue : - 20 % do valor das ações pagos no ato da subscrição e o salde

de 80% em8pagamentos mensais e seguidos, de 10% cada um. Exemplo: - numa subscrição de 150 mil

cruzeiros: 30 mil cruzeiros a vista e o resto em 8 nacamentos mensais de 15 mil cruzeiros.

*y*y

COM QUEM SUBSCREVER:Boxo Loureiro S.A.-Banqueiros de Investimentos, são concessionários exclusivos para a distribuição das

ações. As subscrições podem ser feitas por intermédio dos seus representantes autorizados. De acordo com a

legislação, e a fim de se cercar de todas as garantias os direitos dos subscritores, todos os pagamentos deve-

rão ser feitos direta e exclusivamente aos estabelecimentos bancários autorizados, ou aos seus agentes o

correspondentes. A relação completa desses bancos acha-se publicada cm outra página deste jornal.'.¦

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UMI E EXP1MIÇÍ0 DE PETRÓLEO UMIÍO S.flConcessionária da Refinaria de Petróleo do Capuava — Município ,de Santo André (Estado do São Paulo) conformo Titulo do Autori-1zação n.° 807, expedido pelo Conselho Nacional do Petróleo.'

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rv. í Capital:. CrS3flQOO0.0OO,°o 1* realizado: Cr$60.000.ooo,<>°Zona de prioridade para a distribuição dos refinados de pefróieo:

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Estado de Sâo Paulo, Norte do Paraná, Sul de Minas, Estados de Mato Grosso s Goiás.í-.. *>»-.

'ArcoAiludV

Concessionários exclusivos para a distribuição das ações:

ROXO LOUREIRO S. A," ' BANQUEIROS DE INVESTIMENTOS

Rua Libero Badqró, 182-7.° - 8.° - 9.° e 10.° andares-Fone: 36-3820 - Endereço Telegráfico: "ROLOU"-Sâo Paulo

Reprêsatato autorizado no Rio: 0UYQ G. 0TÉR0 - Av. Rio Branco, m • Sala n.° 1408• U 22*4343

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PIAMOS PARA A CONSTRUÇÃO OE NAÍIÕS DE PASSAGEIROSiMIlHI

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ANO X RIO DE JANEIRO, Domingo, 22 de julho de 1951 NÚMERO 3.059Ia a i na. ni ai na a i iii » '

de paz

Inslruções do governo ao loide Brasileiro para que os apresente com a maior brevidade pos-sivel - Desfalcada a nossa Irola mercante de barcos fcsse tipo - Os que ainda se acham em

fráíego tim capacidade para seiscentas pessoas e transportam mil e quatrocentas!

. ACAMPAMENTO DE PAZ DAS NA-ÇOE3 UNIDAS NA CORÉIA. 33 do-mingo (De Earneat Hoberecht, daU.P.) — A delegaçáo comunista pe-diu e obteve 4 dias de preso na*negociações de trégua a ftm ds ea-tildar a categórica condição aliadade que aa conferência* sejam Uml-tad.is exclusivamente aos problema*militares para por fim á luta naCoréia.

As históricas negociações sobra acrsanç&o do togo, foram suspensaspela segunda vea em quase ummf» de discussões quando o prin-cipal delegado vermelho, general

Nam II, norte-conano, aferrou-** U-naamente à aua exigência de qu* a*Nnçôe* Unida* aceitem a retiradadas tropas estrangeiras como umadss condições para a cesaaçáo daahostilidades. Qusndo o chefe da de-legaç&o da* Naçõe* Onldaa, vice-almirante Charla* Joy Tunrak. tn-formou a Nam n qu* a atitudealiada náo havia variado, o chefevermelho pediu o adiamento daanegoclaçôe* atá o dia 33 d* ju-lho, á* 10 hora* da manha.

O radio de Pelptng, porta-voa daChina Comunista, Informou ontema noite que a* negoclaçôe* haviam

Nova trégua nas conversaçõesPediu a delegação comunista novo prazo para estudar as condições

aliadas — Não cederão às exigências vermelhassido acuada* para dar a ambas a*parte* (!) tempo para Meonsloeraro assunto da retirada aaa uopaa ea-trangetra* da Coréia.

MANTERÃO OS MESMOS THO-rastro*

Ao interromper-** aa deuberacfl**.o almirante Joy abandonou * aalad* conferência*, aob a chuva tor-rtneial qua caia tá fora .« Inror-mou ao* Jornallataa «obre o ad!*-mento. Dtaae que em *ua oplnlftoo adiamento 'nJSo mrrttt d* modoaltnm ao* comunista* • *a nego-claçôea* * que no qu* s* refere ttNações Unida* oa comunlcU* po-dem abandonar a* esperança* d*qu* **ta» cedam em «oa exigênciad* continuar mantendo tropaa naCoréia.

OABANTIAS PARA O MGRBSSOAo terminar a sessln. o general

Nam n e aext* colegas paasaram paraoutro edlfleto * declararam qu* ra-gresaartam a Pjtmsyanc. pedindo ga-rantlaa d* qu* náo wttam ataca-do* petos avtôe* aliado*. O* alia-do* responderam que. para «ntaio* ataque*, o* chefe* comunista-,deveriam avisar a ben • o caminhopelo qual viajariam • qne cada t*I-culo levasse, ao mesmo tempo, pa-pei branco para qu* fo**em rtsl-veta do ar.DKCmiRAO SOBRE OB «CMOS DAecoou.

A Ua.t_.ii» MereanW do Brasilpa*ou um Utbuto peMdo á causada ctilltraçáa. com o «acrlfielo d*mal* ds 30 doa «eus melhores bar-cos, wrpe-dtaiiu» e «luud-tdov porsubmarina* do Eixo, Nessa cl»ravultos* de perdas Incluem-»" vá-rto* navio* de passageiro*, eomo o¦ii.ii.rquc" (primeira vitime), o**Afon*o Pena", o •¦Catrú". "Bas-penar". "Aníbal Benevolo", "Co-mandante Alcldlo", "Bagt", ete-, doLoide Brasileiro, *em falar no *"Ita-P*S*~. "lUbert" * "Araranguá", daCosteira. Desde entáo nunea mataconseguimos recuperar casa* pesa-da* perda* • a noa** frota de na-vias d* passageiro* ficou redur.l-da a pouco mai* d* mela duata debarc-o* arcaicos e anti-econômtco*,como "Pedro I". "Cuiabá", "Italm-bá", "Sentaram". Almirante Ale-tandrino", ctr . estando alguns en-natades.

Em face de táo séria contlngtn-da s.da altuarln de Inferioridadeem qti* no* encontramo* num con-flronto com a* marinha» mercante*da outros países. Inclusive * Itá-

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II», qu* r*ns*c* da* ruínas d*guerra. • a Argentina, uu*, noatual gotemo do gsnerat juan Ps-ron, já adquiriu uma frota d* malads 30 navio* de passageiro*, qu*estáo tarando as Unhas do Medi-terraneo, centro * nort* d* turo-im, como "Corritnt**" "Rio Delputa", "Eva Peron". "17 de Outu-bro", "Rio Juchsl" • outro*. A qu*se pode aquilatar da Importânciado ato do governo, dando tnstru-ções ao diretor do Loide, atravé*do Ministério da Vlaçao, para quemande organizar • apresent* coma maior brevidad* po**lv*l um pia-no para constmçlo d* navio* d*

pasMgelro* desilnsdo* a a*wm *mpregado* tanto no tráfego cosuiro como na* Unha* transatlântica*(Europa • Estado* Unido*). Jt nagestão do almirante Sam TiagoDantas havia sido criada uma Co-mtssáo da Planejamento para e*sefim. bem como recuperação nnan-cetra da empresa, * na administra-çfto do contra-almirante Augustodo Amaral Peixoto Junior, foi or-ganleado peta SupertnUndárwlaTécnica, aob a dlreçáo do coman-dant* Otávio Quede* de Carvalho,um eetudo completo para a cons-truçáo d* «et* transatlântica* •trt* navios menora* do tipo "Co-

mandante Ripper". para a cabou-gem. Bm* plano poderá ser «su-mado do* arquivo* da tmpra** *«dotado, já qu* o governo querurgência * * sltuaçáo * mesmo dspremínrla. O ato do PresidenteVargas á do* mat* aeertadoe e tudotndie» que *«rá o primeiro pe**opar» * ranovsçáo totel da no**»frota mercante, qu* precisa urgen-temente por imperativo poltlco eo-mo pela contlngínrl» econômte»,•cr colorada em partdad* com a*marinha* de comercio du demal*nações marítima» do mundo clrl-lirado.

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(PRÓXIMO A RUA DO RIACHUELO)a.™

EtfattfMftf

Agora. Moscou. Pyongyang c pcj.ping aio o* que devem decidir ao-bra o rumo que a guem da Oo-rela tomará. Aeredita-as aqui queo Kremlin deseja levar o connitocoreano a terreno políueo para tra-tar. em seguida, de destruir a Re-pública da Cortta do Sul. chenad»pelo presidente Syngman Rhes. me-diante uma quinta coluns que con*-plraria contra o governo do *r.Rhee s ftm de provocar desordense rcvoluçfto.

For outro lado. suspeita-se que a*norte-ccrcsr.es desejam a retiradadaa forçaa «Madas pars poderem ln-vadir mtlltannente .outra ves, a Oo-rela do Sul. repetindo, assim, o gol-pe de 2S de junho de ISSO.

Quanto ao* comunista* chineses."já se disse que os mesmos desejamregressar á sua pátria ma* para fa-serem isso querem primeiramenteque aa tropaa aliada* saiam da Co-'reis-

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PIMPAO SEMPRE FOI um "fan" de Maurice Chevalier. Gostava da"bossa" do famoso "chansonnler" que tanto admirou em outros tem-pos no velho cinema. E só por Isto nfio qulz perder a oportunidadede ve-lo numa monumental apresentaçáo, com aquele beiço pendu-rado, o chapéu de palha e o ar super-balzaqulano de suas sessenta etantas primaveras. Maurlce era, efetivamente, um espetáculo. Valerabem Plmpfio ter cercado pelos cinco lados o milhar 4.111. *¦' prêmioda Loteria, sem o qual teria ficado, domingo era casa llmltadb ao"show" costumeiro de d.. Carolina, dos meninos e d. Chandoca. ssogra mais insuportável deste mundo.

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O NOSSO HERÓI sempre amou as aventuras. Gostaria de ser legso-narlo estrangeiro na Coréia, policial nos EsUdos Unidos, toureiro nsEspanha, ou pertencer a troupe dos equilibristas alemães que andapor af, fazendo as mais infernailssimas demonstrações. Hor ntoacompanhou, emocionado, a historia daqueles meninos que se Perde-ram nas matas da Tijuca e que fizeram um reboliço dos diabos, dandetrabalho à policia e ao Corpo de Bombeiros. Pimpáo achou graça ahistoria, quando viu os dois íedelhos regressar a casa, .debaixo d*todo aquele aparato e de uma Imensa curiosidade popular.

TRAFEGO. INFERNO DO RIO. Contusão, balhurdla, encrenca. Dedl* para dia snrge uma modificação. E quem sofre é o desgraçadoqu? quer vtr ds Centrai do Brasil, para o centro da cidade. Alem datragédia da espeea «rasa fuá interminável, o aperto do ônibus e aluta por nm desafftgo nas ruas entulhadas de carros. O major Cortesdn» olhar para o* qne moram no subúrbio, pars os que vêm deCascadura. do Meler, do Engenho de Dentro e se perdem na loucacaminhada, açora acrescida com a ralonna intro.ni/.idn no itineráriodos carros que serrem aquela, parte do Distrito Federal. E' precisonão aumentar o suplício dessa gente com mais alguns minutos deespera, dentro da ma da Carioca, na hora insuportável do "rush".Fo! Isto e> qne FimpSo pensou ao «Ir de casa, na ultima quinta-feira.

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NAO. ESSA HISTORIA de alma do outro mundo nao era conversa.PlmpSo conhecia cada passagem... Vir, nunca vira, mas que a coisaexistia mesmo, nâo tinha duvidas. Sempre costumava ouvir o pro-lirama do "Almirante" sobre os mais estranhos casos de assomara-Cato e nílo tinha nenhum motivo para duvidar do que pode, efetiva-mente, acontecer nessa esfera dos fenômenos sobrenaturais. Todavia,botou de molho a assombração da casa da rua Frei Sampaio. ona«" viu espirito entornando panela de sapa na chapa <So fogáo? Foi parcisas e outens n«e o comissário do Distrito terminou descobrindoa marotelra. Assombração? Pois simi

OS TRABALHADORES DO BRASIL estáo seguindo a palavra de or-dem do presidente Getulio Vargas. E o taxem, também, visando osseus prf-pifos interesses. E' que quase todas ss classes se estáo mo-vtmentande. per om tsUrio melhor e mais compensador. Tal pensa-mento. entretanto, sò poderá ser concretizado pelo ore-lo representa-tivo do grupo a qne pertence o Interessado. Como n.V> seja justo aosindivíduo* valeram-se do trabalho alheio, paira proveito certo, cumprea cada nm buscar mm na organização classista o meto ambiente emque dera viver pan cuidar de novas conquistar no campo social.O sindicato, sendo a ama do trabalhador, precisa ser comprcndldae defendido pelos qne pretendem essas justas reivindicações. Pimp&oflasou satisfeito ao ter conhecimento da slndlcallzaçáo em massaque vem sendo reattxada no Distrito Federal. E' um passo aglgan-tido rara " garantia da trabalhai"!

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Ir TSÈSSsriE^U

K1.,..r^,,j,,n ps- »n NbiTE". Pimpáo lembrou-se dos tempos o»crlan^Taitàndo o pai aparecia em casa com aquele Jornal bem reitoe ehcío de noticias Lcmbrou-sc depois da antiga sede do vespertino,¦11 no Larro da Carioca e viu, como sc fosse hoje, subindo P»ra c?íu o iMlístoso edifício da Praça Mauá. Quarenta anos de exlsten-d" informando, divulgando, dando ao povo todas » tardes n»

mSndo T fatei novos, sempre preciso, 1^B«^ »««••*•• ™

íornal assim, está no coraçSo do poro e dentro da rida da CWaáet

CTKOC-DntA ANOS DE VIDA. O FWsDlnetise, multa e multas vexescampeáo eartoes, «tá de parabéns. Pimpáo apanhou nos papeis ve-lhas que costura guardar em casa nma fotografia do "team" queconqt!ií»n o primeiro campeonato carioca de tutcbol c passou acontemplar aqnelas estranhas figuras que all apareciam, sem sombrade profissionalismo, defendendo cem ardor as eores i* sua agretnla-cá» VeOw nnasteens* de «atras tempos, qne ele não conhecera,

- nAo passafc de glorias esti bem «Ivo no cera ção do povo. Eentáo. ws RnasteeMe «e hoje, o destemer e a flbra dosipte sniihiiiw dentro daqnele clube, em todas as épocas,*iraato»<loesgwts x»<m»xA

P U: '

Senhor Presidente :"A presença de Vossa Excelênciaom solo paulista no* honra e des-vanece sobremaneira, e 4 com sa>ttsfaçfio que, na qualidade de re-presen tante da generosa gente dePlratlnlnga, apresento ao emlnen-te Chefe da Nação votoa de boasvindas, transmittndo-lhe o Júbilodos meus coestaduanos em ver emSão Paulo o responsável supremopclo bem estar e segurança do po-to brasileiro.

Como Governador de 8ão Paulo.é a segunda vea que tenho a hon-ru de acolher Vossa Excelência emminha terra, presenciando a vibra-ç&o de civismo do povo paulista,perante Voesa Excelência.

Realmente. Senhor Presidente.aqui na Capital, como em Sáo Josédos Campos, há alguns mf sos, co-mo em qualquer outra parcela dnsolo paulista, pode Vossa Excelen-cia sentir, no calor da recepção.na espontaneidade dos aplausos, «no olhar carinhoso da multidão,que o povo de São Paulo depositatoda a sua confiança no Preaiden-te Getulio Vargas, guia seguro daNação Brasileira.

Senhor Presidente:Já dl**e que á grande variedade

de quadros geográfico* regionaisque o Brasil apresenta, correspon-de semelhante diversificação deeconomia agrícola nacional. Be]*aa exploração sistematizada do «o*

lo. a*J* na extração lndiscrimlnaoad* produto* « recarao» naturata;uma longa seri* d* atividades egêneros de vida contribui paraqu», de região a região, se *pre-sente altamente diferenciada • n-da rural brasileira. As modestaslavoura* d* cereais ou mendioca,que o caboclo d* todas aa latitudesbrasileiras leva a efeito ano apòaano. contrastam com a* grandes •¦lstem«tlzadaa culturas, !*.*.*•*. eco-nomlcai de certas regiões, como o*canaviais nortlstaa. a* cscsual*baiano* • o* nosso* cafesais. Aextração de borracha, a coleta decera* e fibras vegetal*, a apanhade plantas medicinais, a colheitade erva-mate, a exploração de ma-delras, bem assim outra* multa*atividade* de industria extratlvaou de cultivo do solo sáo responsa-vels. todas etas, pela ocorrência depaisagens rurais bastante diversas.

O oposto, entretanto, ocorre eiarelação ao outro aetor agrícola, onteja no que diz respeito á expio-ração animal. No* campos da baciaamazônica, nas semi-áridas caatin-gas nordestinas,-no* sertões bala-nos, nes pantanais matosrossenses,nas lnvernsdu mineiras s pauiis-tas. noa pampas gaúcho*, uma edforma de atividade, quase um *0gênero de vida. * seguro traço daunião e de brasllidade. A ativida-de pecuária é o denominador eo*.mum de uma economia produtivaque Irmana, une e aproxima o*brasileiros. Haja visto o fato d*aqui se encontrarem representaçõesde: vários Estado* da Federação. Oque vale por uma cabal demonstra-çáo do sentido unlficador dessaatividade rural. ' *

Coube á pecuária, no Brasil, lm-portanto papel histórico. Se «osbandeirantes incumbiu a expansãodaa nossas fronteiras geográllca».transbordando atê o sopè orientaida Cordilheira Andina as lindesartificialmente represada em Tor-dezllhas. aos criadores de gado II-cava reservado o ensejo de conso-lidar. Inteiramente, a obra de alar-gamento teirltorlal. Depola de te_rrepresentado, de Inicio, como queuma verdadeira retaguarda economl-ca da agricultura litorânea, a pro-plclar, em seguida, apoio decididoa mineração, tornou-se a criaçãode gado verdadeiro elemento fixa-dor do povoamento do interior doPala vindo a ser. posteriormente,motivo para estabelecimento deImportantes correntes comerciais,no Interior de nossas fronteiras.As trilhas que se abriram no Ser-táo, atrás das pontas de gado quepenetravam aquele mundo desço-nhecldo e, hostil, urdiram verdsdel-ra tela em que ae prenderam efixaram os nassoa contingentes depopulações sertanejas. Náo tiveramsido elas e s popuiaçáo nacionalulnda permaneceria arranhando acosta, á felçáo de caranguejo, co-mo a viu Frei Vicente do Salva-dor.

Bcnhor Presidente:Certamen do gênero desta XVHI

Exposição de Animais e ProdutosDerivados, visam como é sabido, fo-callzar. suscitar e debater, pelaapresentaçáo coletiva do que mui-to Já tem sido conseguido no sen-tido de traçar novos rumos para aexploração deste Importante ramoda nossa agricultura.

Patrocinando este certame nacio-nal, aente-se o Qoverno do Estadode São Paulo bem á vontade parafaze-lo. pois, atravêc de melo se-culo de incessantes atividades, vemtrabalhando em prol da detesu edo melhoramento do rebanho na-cional. Desde o Primeiro PostoZootecnico, criado em 1896. anexoao Instituto AgronOmico, atê aatual organlzaçáo do seu Departa-mento de Produção Animal, umagrande soma de esforços tol em-penhada em favor da pecuária bra-sllelra. Na evocação desse mal* demeio século de lutas e trabalhosentra outra* muitas, algumas lnl-ciatlvas podem aer considerada*marcoa essenciais. Vale, assim, re-memorar a criação do Posto Zoo-tõcnico Central, instalado em 1907.no Alto da. Mooca, pelo eminenteCario* Botelho, cujo nome está 11-gado a muitas daa melhore* lnl-ciatlvas em favor do desenvolvi-mento da agro-pecuárta paulista;o estabelecimento, em 1909. da pri-mltlva Diretoria da Indúatria Anl-mal; a multiplicação de estabeleci-mentos zoo-técnico* operada entre1914 e 1918; a criação do Institutode Veterinária, em 1917, precursorda atual Faculdade de MedicinaVeterinária da Universidade de S.Paulo; a instituição de um Co-digo de Policia Sanitária Animal,.em 192S. e além de vária* outrasiniciativas, que culminaram coma construção deste aprazível Par-que de Água Branca, devido ao se-lo carinhoso por todas as coisasligadas á terra com que PenandoCosta orientou aua rida e sua po-litica..

Desta XVHX Exposição d* Anl-rasls e Produto* Derivado*, qu»hoje •« inaugura, graça* ao acordofirmado entre os Governo» daUnião e dos Estado* de Minas Oe-raia • de Sáo Paulo, vem propiciara apresentação do multo que Já *econseguiu no plano do melhora-mento sootêcnico do* rebanhos.principalmente, taso em virtudeelo* esforço* que neeae sentido fo-ram empenhado*, seja pelps órgãosoficiais — que os federai* — quer

dea de claase. seja. elnda, pela pró-pria iniciativa particular.

E* Indubltavel que grande partedo êxito do presente certame sodeve a terem do mesmo participa-do representações do* Eatados daMinas Oerals. Bahia, Rio de Janel-ro. Paraná. Santa "Catarina. RioGrande do Sul e Distrito Federal,que para aqui enviaram produ tesde elevado padráo zootecnico. £er-ve esta saudável competição para,cada vn mais. estimular o espl-rito de emulação construtiva entreos criadores das diversas unida-dt* da Federação, condição cuen-ciai para o aperfeiçoamento daarte de alar e de seus resultados.

Ninguém melhor do que VossaKxcelênels, senhor Presidente, queé também criador dos mala apal-xonados. poderá sentir e proclamarqus a presente mostra da pujançapastoril nacionai abrirá, qual* aa«ilhas rasgada* pela» ponta» dsgado. responsáveis pelo estabeleci-mento do povoamento interno, no-vaa sendaa por onde se projetarãoo progresso • o desenvolvimentopecuário.

Quem. eom tanto* atributes eo-mo vossa Excelência, aanhor Pre»aldente, par» dlser ao* pecuária-ta* que o apoio qu* raro* pelasquebradaa sertanejas tem hoje osentido • o eco d* um brado d*reunir para a luta pel» defesa •melhoria de noaaoa rebanho*? .

E*. assim, eom grande contes*tamento nue tenho a honra de ao-licitar a Voasa Exolênaln. *enho»i

PRESIDIU 0 SR. GETULIO VARGAS, EM SAO PAULO, A INAUGURADO DAXVIII EXPOSIÇÃO NACIONAL DE ANIMAIS E PRODUTOS DERIVADOS

(Conclusão da L* pagina) .de ordens do presidente ds Re-pública, bem como o major avia-dor Ernanl Hilário FitipMdl ecoronel aviador Atila Oomes Ri-beiro, ajudantes de ordens, res-pec ti vãmente, do presidente daRepública e do ministro da Ae-ronáutlca, que pilotaram o avlaopresidencial.No Aeroporto de Congonhas

Muito antes da hora do desem-barque do Chefe do Qoverno,compacta massa popular mcomprimia no Aeroporto de Con-ponhas a íim de recepcionar ».exa.

Minutos antes, porém, de ater-rissar 0 avião presidencial, umaparelho especied da FAB. che-gou no Aeroporto conduzindo aera Darey Vargas, esposa do prl-metro magistrado do pais quese fazia acompanhar das sras.Lourival Fontes, Maria Spinolae Ellza Teixeira, sendo recebidospela sra. Carmelita Garcez, es-posa do governador do Estado edamas da alta sociedade paulls-ta.

O cortejo presidencialDeixando o Aeroporto de Con-

gonhas onde recebeu as mani-icstaçues populares, o .presidenteaa República se dirigiu para oautomúvcl oficial do governo doÊátado de São Paulo seguido deoutros conduzindo a sra. DareyVargas, comitiva presidencial eautoridades. A porta da salda,em honra ao chefe do executivobrasileiro, foi executado o HinoNacional, tendo um contingenteda 2a. Região Militar, sedloaana Pauiicéia, prestado as conti-nências de estilo.

Iniciou-se, a seguir, o cortejopresidencial, tendo siao feito oseguinte trajeto: Av. Washlng-ton Luiz, Av. Ibirapuera, Av.Brasil, Ruas Augusta, e Xavierde Toledo, Viaduto do Chá. RuaLibero Badaró, Av. Jo&q Pessoa,Rua Gal. Olímpio da Silveira e,finalmente, Av. Água Branca,rumo ao Parque Água Branca,onde se realizaria, momentosdepois, a inauguração da XVIIIExposição Nacional de Animaise Produtos Derivados, presididapelo mais alto magistrado daNação. J

O sr. Getulio Vargas, duran-tc todo o percurso a que nos re-ferimos recebeu saudações do po-v0 de SSo Paulo, agrupado, portodo o passeio onde teve lugaro cortejo presidencial.

No Parque Água BrancaFoi entusiástica a recepção que

o sr. Getulio Vargas teve no Par-que Água Branca, em derredordo qual, lotando-o literalmente,o povo lh» tributou, mais umavez, significativas manifesta-çôes. ___

A entrada do local da XVmExposição Nacional de Animaise Produtos Derivados, o chefe doexecutivo brasileiro foi recepclo-nado por uma banda de musicada Força Pública de São Paulo,tendo em seguida, sempre emcompanhia do governador pau-lista e de outras altas autorida-des, se dirigido para 0 PalanqueOficial, a fim de assistir ao de-senrolar do magnífico certame.

Fala o sr. Lucas GarcexNessa ocasião usou da palavra

o sr. Lucas Nogueira Oarcez,cujo discurso foi o seguinte:

os «çtaduais -*•-_ *?í» p*J»* «ttda- pais.

Presidente. *e digne declarar toau-gurad» » XVlfl Erj-oeiç-io d* àiú-,suai* • Produto* DeriTado*." - *

Fala o presidente GettiKoVargas

PraciaamenU ao melo dia. tev*Inicio a fala presidencial. Agrade-cendo *a palaYraa do governadorLucas Nogueira Oarcez • dando porinaugurada a XV11I Bxposlçio Na-cional de Animal* e Produto* De-rivado*. íalou o Presidente da Re-pública, sr. Getulio Vargas, cujodiscurso damos na Íntegra em ou-tro iccsl desta ediç&o.

O desenrolar do certameTerminada a oraçio do presidente

da BepúbUca. que iol entrecortadada apaluso*. o *r. GetUllo Vargasrecebeu u'a homenagem de traba-Ihadores de Santo André, que car-regaram o seguinte dístico: "O*trabalhadores de Santo André aau-dam o presidente Getulio .Vargas".

Em aegulda, Ji acomodadoa devi-damente no Palanque do ParqueÁgua Branca toda* a* autoridades,teve Inicio o desenrolar do certa-me.

Desfilaram pela pista do ParqueÁgua Branca oa animal* de raçapertencentes oos planteis do Mlnls-tério da Agricultura, tendo hsvlúo,antes, uma revoada de pombos quesobrevoaram, por duas vezes, o Fa-Ianque de Bonra.

Outros animais de raça tambémdesfilaram, estes de propriedade dadiversos criadores de bovinos, am-mais especializados para corte, eeqüinos, de propriedade de parti-culares e da Remonta Militar deCampinas, bovinos das raças hulan-desa e zebú, caracú e outras, e aindacavslds árabes, maugalarga quo cons-tuuiram o ponto alto da XVIII Ex-poslç&o Nacionai de Animais e Pro.dutos Derivados .

Finalizando a referida ExpoatçSSteve lugar uma demonstração aaparte de fazendeiros de Sfio Pauloque apresentaram diversas espécie*de montarias antigas e modernascom vestimentoa da época e, ftnai-mente, uma equipe com alguns pa-relheiro* da Sociedade Paulista daTrote.

O almoço oferecido aopresidente da República

Numa »mpla sala, teve lugar, a se-gulr, o almoço que o governadorLuca* Nogueira Garcez e tra. ofe-teceram ao presidente da Repúbli-ca e ara. Darey Vargaa. O brindede honra ao' chefe do Governo tollevantado pelo governador do Ea-tado de Sfio Paulo, tendo agrade-cldo, em nome do sr. GetúUo Var-gas, o ministro da Agricultura, ar.Jofto Cleofaa, tendo comparecido al-taa autoridadea federais e estaduais.

O retorno do presidenteAs 15.50 horas, terminado o ai*

moço com que foi homenageadopelo governador bandeirante, o **»Getúllo Vargas deixou o Parque ÁguaBranca, rumo, novamente, ao Aero-porto de Congonhas, a lim de re-cressir ao Rio de Janeiro, tendochegado à Capital Federal às 17 ho-ra*.

No Aeroporto MUltar eaperava8 Bx*. o er. Lourival Fontes e gc-neral

"dro do Espirito Santo Car-

doso. chefes respectivamente, do ga«blnete civil e Militar, da Preeldén-da, além de outros membros daqueleGabinete e autoridades.

Permanecerá em Sio Pautopor alguns dias a sra* Darey

VargasA ara. Darey Vargas ficará na Ca-

pitai Paulista durante alguns dia*a flm de visitar a seção da L.B.A.de São Paulo e outras instituiçõesbeneficentes iniciando desse modoo programa de visitas que rara 4aentidade* congêneres em todo o

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ANO X RIO DE JANEIRO, Domingo, 22 do Julho do 1951 NÚMERO 3.059

SEIO DO TRABALHISMOCIMENTADA A UNIÃO NOBANDEIRANTE PELA CONCILIAÇÃO DE SUAS CORRENTES

i

Inconstitucional o projeto que concedeimunidades aos vereadores fluminenses

Magníficos os resultados obtidos com"a nova Comissão de Restruturação

Entusiásticos declarações do deputadoMcnotti dei Picchia, em São Poulo

I INSTALOU-SE, ontem, em SSo Paulo, como estava previsto,

m Comissão de Itcestruturnçâo, recentemente constituída pa-ra promover um amplo entendimento no selo do trabalhlsmobandeirante. Contando oom o apoio de todoa ns correntes em dl-v-rgénela, o novo órfão presidido pelo senador Marcondes Filho,ao vê fadado a desempenhar papel saliente nos destinos da agre-miaçfio, dissipando oa últimos vestígios de desentendimentos e cri»ando novo clima de concórdia e confiança entre oa seus próceres,fortalecendo, desta forma, um» daa suafe bases mais Importantes.

A Impressão dominante no» círculos trabalhistas da Paulicéla,do maior otimismo, Justifica, em toda sua amplitude, o que acei-ma fica dito. Com efeito, nenhuma discrepância se verifica naopinião dos próceres trabalhistas do São Paulo, unanimes em re-conhecer que suaa agremiações acaba de dar um 'passo largo, damaior significação, no sentido do aeu fortalecimento, com a annla-ção de todos os fatores negativos que se antepunham ao estabeleci*mento do clima de entendimento e confiança de que tanto neces-sita vam para trabalhar.

Apoio da ala borghisfaNa capital bandeirante, para

onde seguiu a fim de participardos trabalhos de instalação danova Comissão de Reestrutura-ção, do que 6 vi cepresi dente, odeputado Menotti dei Picchia.participando de uma reunião dabancada petebista na AssembléiaLegislativa, teve palavras degrande otimismo. Dessa bancadafazem parte nada menos de no-

• «"eméritos da ala borghlsta,os quais refletindo o pensnmen-to do seu lider. ar. Hugo Bor-ghl, colocaram-se inteiramentede acArdo com a decisão do Dl*retório Nacional e estão determi-nados a dar todo apoio ao mo-vimento pacificador.

Palavras de 16Falando à imprensa, o depu»

tado Menotti dei Picchia assimse manifestou:

Áêtlamx "Esta data ficara regietra-.dft com letras de ouro na hls-'••-tor» der'trabalhlsmo' em flâo

Paulo. Aquele espirito de pacifl-cação e de solidariedade da fa»mília trabalhista, reconhecidopelo presidente Getulio Vargas,no telegrama que enviou ao pre-

Regressou o senadorApolonio Sales

Retornou ontem do Recife, porum dos Constellations da Pa-nair, o senador Apolonio Sales.O representante pernambucanoparticipou dos > trabalhos doCongresso Nacional do Escapu-lárlo, que reuniu na capital dePernambuco altas autoridadescivis e militares e vários mem-bros do eplscopado brasileiro, in-cluslve o cardeal D. Jaime deBarros Câmara.

sidente da Comissão ExecutivaEstadual, e que estava no cora-ção de cada um dos represen-tantes trabalhistas na AssembléiaLegislativa e na Câmara Fede-ral, cimentou-se hoje, através deum acordo perfeito. O contactoque tive com a bancada traba-lhista na Assembléia Estadual,não só íol o mais cordial possi-vel como também constitui umestimulo para que náo hesite-mos na tarefa comum de toni-ficar, ainda mais. o movimentotrabalhista em nos*o Estado".

O sr. Menotti Del Picchia con-cluiu dl',endo. nue não existemais ala no PTB paulista, quepassou a constituir um único eforte partido.

Em São Paulo o senhorMarcondes Filho

8. PAULO, 21 (Asapress) — Osenador Marcondes Filho viajoudo'Rio para São • Pauto peloVera Cruz da Central do .Brasil,a fim de participar da recepçãoao presidente da República etomar posse da presidência daComissão Executiva do PTBbandeirante. Teve, porém, deinterromper sua viagem emTaubaté, em virtude de um des-carrilamento, prosseguindo otrajeto em autombvel, chegandoa 8. Paulo ainda a tempo derecepcionar o Chefe da Nação.

Vai ingressar no P.S.P.SAO PAULO, 21 (Asapress) —

O deputado Miguel Petrilll. que,em companhia do deputado Ma-nuel Vitor, deixou recentemen-te. as fileiras do PDC, está ultl-mando entendimentos para ln-gressar. no PSP.

Comissão de Cinema, Rádioe Teatro da Câmara

Às sugestões ao projeto José Romero se-rão recebidos até 5 de agosto

A Comissão Especial de Cinema, Rádio e Teatro, da Cftmarados Deputados, a fim de receber sugestões dos interessados, fez pu-blicar no Diário do Congresso Nacional .edição do dia 19 de Julho,páginas 5.375, o anteprojeto elaborado pelo Relator José Romere o substitutivo de idêntica Comissão da passada Legislatura, sobreas atividades cinematográficas no território nacional. As sugestõesserão recebidas pelo senhor Eduardo Guimarães Alves, Secretarioria Comissão até o dia 5 de agosto das 14 às 18 horas, diariamente,na Sala Sabino Barroso, no 4o andar do Edifício da Cftmara do?Deputados.

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O Estado não tem competênciapara legislar sobre o assuntoSó o Congresso Nacionol pode decidir aquestão - Declarações do sr. Macário Pi-

canço, relator da matéria na Comissãode Justiça

O deputado Adolfo de Oliveira apresentou à Assembléia Legi*-tativa fluminense um projeto concedendo imunidades aos vereadores.

A propósito a reportagem procurou ouvir o sr. Macário Picanço,relator da matéria na Comissio de Constituição e Justiça. S. Sa..depois de analisar os principais aspectos da medida, disse quc "aijurisprudência do Supremo Tribunal Federal contraria os pro-positos daquele projeto".

IMUNIDADESMais adiante afirmou o sr. Macário Picanço: — "os verei-

dores nio podem gozar de imunidades. Ainda que nio existesseorientação Jurisprudência!, os Estados seriam incompetentes paraoutorgar o previléglo. As imunidades compreendem princípios dedireito civil, criminal e proccssasnal, matérias da competência le.;glslatlva da Uniáo. Aos Estados, nem ao menos, ficou reservadaa competência supletiva oa complementar. Apesar disso a Constl-tulçáo do Paraná e a Lei Orgânica de SSo Paulo tentaram regular amatéria, no entanto, a justiça, em pronunciamento unanime, con-siderou inconstitucionais os dispositivos estaduais sobre a matéria".

A8 BOAS-VINDAS DO GOVERNADOR PAULISTA AO PRESIDENTE VARGAS »-»£4/SS...99*4gada em Sáo Paulo, onde esteve ontem, a fim de presidir à Instalação da XVIn Exposição deAnimais e Produtos Derivados, o presidente da Republica, sr. Getúllo Vargas, íoi alvo de carl-nhosas homenagens da população bandeirante. No clichê, vè-se o chefe da Naçio. quando, no aero* *

porto de Congonhas, era cumprimentado pelo governador Lucas Garcez

»»v»»1>¥l>lfM¥1MITT¥»»'¥»¥¥»»¥»¥1'T¥f¥¥T¥¥¥¥»¥¥«M¥¥¥¥T¥¥¥¥¥¥1i»¥i»¥¥T¥¥¥»¥¥»

Fortalecimento do bloco politicoque apoia o governo do Est. do RioO deputado Arlindo Rodrigues apela para a união e compreensão dascorrentes partidárias que formam a maioria da Assembléia — Inserçãonos anais do discurso do Secretário do Interior em Paraíba do Sul

InconstiíucionalidadeRespondendo a uma pergunta

da reportagem a respeito de o-menda que teria tornado cons-tltuclonal o projeto do sr. Adolfode Oliveira, o deputado MacárioPicanço acentuou: — "A minharesposta é negativa. O projeto de-clara o vereador irresponsávelpelas opiniões. Palavras e votosemlttd<53 no exercício do mandatoe o faz em repetição e dlspositi-vos agjtónstttulçáo do Estado,*da M-Orgânica da Munlclpalí-dade. Essa irresponsabilidade si-tua-se tanto no campo de direi-to civil como no criminal e o Es-tado náo pode reconhece-la.

A competência legislativa nocaso 6 da üni&o e com exclusivl-dade, pois 6 principio consubs-tanclado na Constituição Federal.Se a Constituição do Estado e a

Solicitando a inserção notanais da Assembléia Fluminensedo discurso que o sr. RobertoSilveira, secretário do Interior •Justiça do Estado do Rio, pro.nunciou em Paraiba do Sul, odeputado trabalhista Arlindo Ro»drigues pronunciou a seguinteoração, encaminhando o seu re-querlmento: "O brilhante dis-curso do deputado Roberto Sil-veira deve ter representado fiel-mento o pensamento e as dire»trizes das ponderáveis forçaspolíticas que apoiam e pies ti-glam o ilustre governador doEstado, Comandante Amara]Peixoto.

Interpretou, com exatidão, opensamento de todos oo afirmaique o Estado do Rio deve de-senvolver a sua politica e proje»tnr-se no âmbito nacional, por-quanto essa aspiração está fun-dada no longo trato de seus es-tatutos com a coisa pública e osinteresses da coletividade nasgloriosas tradições do Estado, navocação politica que num passa-do ainda recente lhe deu proje-ção notável no cenário brasileiroe que, no presente, o situa nu-ma posição privilegiada. O ora»dor fez, por assim dizer, umapelo ao P.T.B., P.S.D. e de-mais partidos orientados pelasmesmas coordenadas políticas, afim de que conjugue seus esfor»ços no sentido de se constitui-rem a esmagadora maioria, quesó a união e a compreensão mú-tuas poderão assegurar-nos, umavez que, unidos e coesos, elesnão formarão apenas u'a maioriaocasional senão, de fato, influên-da no eleitorado e na oplniaçpública tanto no Estado como nocenário nacional.

Vale a pena assinalar que eindispensável que todos se con-greguem em torno da atual ad-ministração fluminense, pois sõassim, se poderá formar o ambl-ente do compreensão e coopera-ção indispensáveis à grandiosatarefa que ela se propõe reall-zar em proveito do povo e doEstado.

O que, entretanto se depreen-de das palavras do sr. secvetá-rio do Interior e Justiça é queexiste um tal ou qual desajusta-mento na maneira de interpre-tar e efetivar essa colaboração,por Isso que num ponto — o pon-

to essencial — todos concordam,a necessidade de cooperar coma administração, que não deveser prejudicada por causa dapossivel desarmonia desse oudaquele grupo. Todos necessita-mos de clima favorável ao traba-lho fecundo; e, qualquer dlssen-ção entre as correntes partida-rias que apoiam o governo sóserviria para abalar nosso pres-tigio e enfraquecer-nos mutua-mente; de modo algum, porém,poderia satisfazer os verdadeirosinteressses d e s s e s prestigiosospartidos. Por conseguinte, seexiste deve partir de um ououtro grupo, cuja ação perturba-dora nem a eles próprios apro-veitarla.

A luta Interna concorreria fa-talmente para enfraquecer onosso prestigio na esfera nacio-nal e, o que é mais grave, nomomento em que circunstanciasa.s mais favoráveis somente nosaconselham disciplina e coesão,em face do futuro. Entre os tra-balhlstas, figura o secretario doInterior e Justiça, um dos seusmais expressivos elementos. Efoi éle, a meu ver, Justamente,que fez sentir multo levementeque elementos não conformadoscom o resultado das urnas emalguns municípios, tém feito, semdúvida irrefletldamente, pedidoso exigências que, embaraçando aadministração, a eles própriosprejudicam. Tais elementos emvirtude do seu proceder criamfocos de irritação contra o senpartido; é bem verdade que elesnão constituem o partido nemrepresentam parcela ponderáveldele; ao contrário, são elemen-tos cujo lnconformlsmo crônicojá os tomou Impopulares noselo das massas, urge, pois, queeles compreendam a necessidadede sopitar esses pruridos de vai-dade e arroubos de Indocllidade,altamente prejudiciais a todosmormente aos interesses da |causa pública.

Acima de tudo, entretanto,!precisamos da unifio dos flumi- .nenses sem a qual não poderia»mos realizar o progresso de nos-sa term nem promover, como jnos cumpre, o bem-estar do po- |vo.

£' Indispensável, pois, que nfio

se criem no Estado, embaraços& pública administração, alemde que, unido e fortalecido, den-tro de seus limites geográficos,possa êle aspirar a uma açãomais ampla, a uma atuação maiseficaz para o seu renome, a umacooperação mais decisiva no ftm-blto nacional. Para isso, contaráêle, estou certo, com o entusias-mo e o patriotismo de todos osfluminenses, sem exceção. Eis aipor que solicito, seja Inserido,nos Anais da Casa o discursoproferido pelo sr. secretário doInterior e Justiça, na progres-slsta cidade de Paraíba do Sul".

Lei Orgânica Já dispunham damodo Idêntico, o fizeram inírln»glndo a Carta Magna da Repú«blica. Tais dispositivos não po»dem prevalecer, mas somente qJudiciário pode declarar a sua ln*constituclonnlidade."

A emenda aprovadaConcluindo a sua palestra cora.

a reportagem, o parlamentar flu-,minense afirmou: t

— "A emenda apresentada aaprovada estabelece apenas quso vereador sõ poderá ser presoem caso de flagrante por crimoinafiançável. Excluiu a parte rc-»ferento à necessidade de sor oprocesso autorizado pela Câmara/Municipal. Ainda asedm pode seriacolmado de Inconstitucional por-sque a legislação federal é a única,1capacitada para dispor aõbroassunto. ' .

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NARIZ DE FERRO, umproduto cientifico que TI-RA O CHEIRO da gela-deira'—» Conservando osabor e odor próprios de

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duração à venda em basares, casas de eletricida-de, etc. pelo preço de

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j

RIO, DOMINGO, 22-7-1951 — A MANHA

V.m\CERQUEIRAMADEIRAS COMPENSADAS

Mudou-se pari i Avenida Presidenta Vargas n.° 3373Telefone: 32-5305

Nós ftmet M madeiras compensadas que você oracliapelos melhorei preço».

Revenda aos produtores pelo custoreal e pagamento parcelado

«onrluiáo da 1.* pif.)nos criadores de menores recursos financeiros. E* mUWr utilizarrada ve» mais os resultados das experiências c pesquisas técnicasque especialistas devotados vêm reallsando para o desenvolvimentoprogressivo de nosso rebanho.

Amparando a Iniciativa privada, todos os recursos devem sermobilizados para que o produtor se beneficie dos m«-^eP^M£de comprovada eficácia, os quais, aparentemente revolucionário» deinicio, logo serão incorporados à rotina, com reala vantagens para™*j^MáXVesaar

o criador na produção ^ffrafens para

a allmentacilo racionai dos animais domésticos, mediante o estudodJSX ffi objetivando a multiplicação das que melho-

indicados ao gênero da exploração, pas or •.££ mítertof ^Ku™

mus rebanhos a Inseminação artificial «W SSSS^líTtadni-t*» nrovcnlente de reprodutores de alto valor tootecnico e, mt

Sno temm opinar-lhe a técnica aconselhável: fué-lo convencer-£da níKdíde da adoçfto dos princípios que dzem respeito à

higiene dof animais, e, ainda, educar o melo rural no sentido de

tornar mais econômica a exploração da terra. .«.-ni.Estas süo ns medidas que determinei ao Ministério da Agricul-

tura tomar inicialmente, sem descurar das que dizem respeito a as-SncTa ímínáUca contra as moléstias *^2SSS_!LSl5ffibltánas Que tanto depreciam o gado, e as que visem a disseminaçãode f^namentos tecnológicos adequados ao «P^or-unento do« pro-dutM índustrlallados e. consequentemente, aumento do parque in-

dustrlal de produtos de origem animal.V <ii» «uaiipi-tar-se aue o melhoramento zootecnia), que nesta

ExiísiçÃo unto se cvldencU. n&o tem sido. somente trabalho dos

SawSSnSi oíJals: multo ao contrário a Wd^J^^gtem contribuído para esse objetivo o é por- teo que í^8"'™*o _oven*o se ab^tece de reprodutores nas

j»^™ <&,$£?

nieii-oramento se verifica, prem ando, destarte, o esforço dos çnaoom_SSSSJ.T^tóS5S do antigo sistema de empréstimosdVreKuorM peto critério da revenda para pagamentos parcela-»s*^SSSíSHSS«- industrial do Banco do Brasil.

f tssE5._sSi- »«-aarj-í ». __sSSfSSSfi S««uKS|J, mmmmmhumana £^£8052 S^Bf^^ST? *ltccionar a destacada ,ml-_rt*ncia quepwuu •

mercados Internos,

Usado.Dessa

SSSSSciS^lSrT^ tanto de carne eromo de lacticlnlos

', Multo restacicio Industrial¦«st fs sws^lffis^áprodução e de armazeeonaa intermediárias.

KKM WIIORIDAfê PARA OSEMBARQUES DE ALGODÃOM'otteiu«Ao da 1* pat)

ra a no«a fiança comercial noexterior em tâo boa hora «U<belectdo pelo prealdenle OetulloVanias. Nesse particular, os ex-portadores de algodão encaml-miaram a brgulnte rrclamnçftoao titulai- da pasta, apelando porprovlilfnclaa urgentes para aMiuçfio do assunto: «Bsta cau-sanlo sérias apreensftes «oa ex*portadores de algodfto as difl-culdades de transportes dos far-dos dêsse produto das usinas dointerior para Bio Paulo, que de-pois de reprensados se destinama exportaçáo em cumprimentodas vendas feitas a preços altoscom prazo para embarque, cque acarretarão Imposslbllliludopara o cumprimento dos contra-tos dentro dos praxoa estabele-cldos. Servindo o pretexto paraos compradores refletir sobre ospreços vigentes, vimos solicitarurgentes providências a V. Exa.no sentido de Instruir as estra-das de ferro para terem osembarques de olgodáo prlorlda-de absoluta do interior para 8Paiilo. Ante a situação exposta,estamos certos da atenção de VExa".

SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA:

Refinaria e Exploração:*-»*

VAI COBRAR 0 TRIGO ADOUIRIDO PELO BRASIL

(Conclusão da 1* P&C)nescente da compra feita peloBrasil ainda nos primeiros mesesdo ano passado. Esclareceu ovice-presidente da CCP que aArgentina, esquecida de seuscompromissos conosco, está in-tensificando a entrega de trigoà Itália e á França, países que,na safra dêste ano, contam comuma colheita de trigo excepclo-nal. Pleiteará que se reduza aentrega àqueles países, em nossofavor, multo mais necessitadoem relaçfto ao abastecimento dctrigo.

«ri*ritaefto começaram a «ui*ir oa primeiros muttadM,

' MSÔt^fazer, entretanto, na campanha contra o desper-

HS_* mVS&mSmmmttm&iproíS^e SS ^goriflcos nos mercados de consumo

ESCOAMENTO DA PRODUÇÃODE FEIJÃO, ARROZ E MILHO

•Conclusão da 1." pif.)Paraná, transportadas em cami-nh5o para suas estações, rece-bem mais a Sorocabana, no mes-mo período e dos mesmos produ-tos agrícolas sacas

em 1M9 166.185em 1950 357.836em 1951 1.298.725

No total portanto, íoram trans-portadas, de feijão, milho, arroze batatas, de Janeiro a Junho:

sacasem 1949 .. .. .. .. 1.189.120em 1950 1.919.982em 1951 3.260.808

A média diária de carregamen-tos, que foi de vinte e dois va-gões em Junho último, passou atrinta e cinco na segunda sema-na do corrente mês".

çfic«S^3fi5SISS«gsanBfiSftfsfihosos, como os quo ffi.^S^TJSAento do porcoadaptado ao meio tropical e suWiopical ej*™n nt0 d0 bolracional Piau, coube ¦^JgSSfKu^ÁfoVfcdèm ser. pelo valor

vantajosa a economia ««tonai. .«tranaelro, as famosas ln-^^*_P*à **! b0,'n°'*&Jr.mmmtrJlmmmm*mm am % <*m&£

deOm n>Petróleo "União

COMUNICADO AOS SFfS. SUBSCRITORESDe acordo com o que jé tem sido amplamente divulgado, todos ot pagamento* referentes a tubi-

cricio da aSões da REFINARIA E EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO "UNIÃO" S. A. deverio ser leitos di-reta e exclusivamente em estabelecimentoa bancários, em suas agências, «liais ou sucursais.

Estio autorizados • receber estes pagamento», os Bancos abaixo Mlacionados, por ordem alfa-bética:

Tremendo de medo sobo ônibus

Na rua Bartolomeu Mltre, emfrente ao prédio n. 1.019, o ônl-bus chapa 8-08-35, da linha"104", atropelou o operário JoãoAntunes de Mendonça, de 24anos. solteiro. O motorista doveiculo íreou-o e fugiu. A vltlma ficou sob a pesada viatura,Imóvel. Chamada uma nmbu-lftncla do Hospital Miguel Coutosua equipe retirou dali o atrope-'ado. Sofrem êle apenas ligeirascontusões e escoriações. O medoo fizera ficar Imóvel.

BANCO BRASILEIRO PARA A AMÉRICA DO SUL S/A.BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS S/ABANCO CENTRAL DE CREDITO S/A.BANCO COMERCIO E INDÚSTRIA DE MINAS CERAIS S/A.BANCO COMERCIO E INDUSTRIA DE SAO PAULO S/A.BANCO CRUZEIRO DO SUL DE SAO PAULO S/A.BANCO DE CURITIBA S/A.BANCO ITAÚ S/A.BANCO IULIAO ARROTO S/A.BANCO DA LAVOURA DE MINAS CERAIS S/A.BANCO NACIONAL DO COMERCIO DO RIO DE JANEIRO S/A..BANCO NACIONAL DO COMERCIO E PRODUÇÃO S/A.BANCO NACIONAL IMOBILIÁRIO S/A.BANCO NOROESTE DO ESTADO DE SAO PAULO S/A.BANCO PAULISTA DO COMERCIO S/A.BANCO PORTUCUES DO BRASIL S/A.BANCO RIBEIRO JUNQUEIRA S/ABANCO DE SAO PAULO S/A.BANCO SUL AMERICANO DO BRASIL S/A.BANCO DO VALE DO PARAÍBA S/A.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

Medimos notar que outtoe bancos ainda poderão vir a ser incluídos nesta relação. Cha-mamos, assim, a atenção dos senhores subscritores para as nossas publicações que venhama ser feitas nesse sentido. . r,Nas localidades onde ot Bancos supra mencionados não tiverem agencias, sucursais ou ri-liais, os senhores subscritores deverão procurar o Banco aí existente e retirar ium cheque»gtel em São Paulo, a ordem da REFINARIA E EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO UNIÃOi/A., entregando-o ao nosso representante, que se encarregará de remete-lo juntamentewm os boletins de subscrição.

0X0 LOUREIRO S. A.BANQUEIROS DE INVESTIMENTOS-.,,-¦¦¦.. ""* 'í* ?* 'ifc.*?* "-' ¦¦¦•¦ ' ' '.' *"" '"

;.

Ruo Libero Bodoró, 182 - 7.°, 8.°, 9.° e 10.° andares - Fone:36-3820 - Endereço Telearéfico "ROLOU" S. Paulo

Representante autorizado no Rio: OLAVO G. OTERO - Av. Rio Branco, 277-solo 1408 - Tel.: 224343

2.

R

11 3t' omem exprimem com mais eloquenteiau-na grandeza épica' .

eu sinto que asu realidade deonuuu-in.. o_capaçdade do seu

governado bandelranicrè„:'dê"que"m multo pode c deve esperar f

,-.-^ ftao qual cara sempre o meu Goveuio o ap surt0cuçáo de seu P^^^Ç^Sfe' ainda mais nos envaidecece progresso que bao Paulo apiei„0„0 "„

lvidaries Náo é apenas

eveto de suas estradas; na *-•«--»'"^"'""«jpza Também, e comtncontramos a Justlllcatlva de vos a

gg-W»« ^aulo nilgrande realce, no setor toJ»MH^ selecionaram ovanguarda da batalha. .£W0^S^eitS68 de procedên-

Spassou a constituir seu m&gm*m &££% esforços,

loicoamentos sao de molde a colocar esses uw

fesíSÃSSÍ-."-* miam* « **^.'feição progressista e^^^^S^Ao^o^passar despercebida a um Governo,we tenha mas

_*x qun simples caráter Pplitlc0- p°"^ 'nnuiis_ em aualquer de

eC01QuaãdoaCM máls de dez anos, comecei a Incrementar o ílnan-rnrSnto aos pecuaristas, outro objetivo n&o tive sen&o o de aju-^rdc^voSrdoro.anho bovino. Hoje. como naqueleremi» _S.o mesmo ponto de vista. Continuarei a «umu-toW todos os meios ao alcance do poder publico o cresclmen-tn ca melhoria dos rebanhos nacionais. uM.n-i

Em agosto do ano passado, ao percorrer o território brasllel-ro em propaganda de minha candidatura, tive oportunidade de«°dp.rar: "Para que possals aperfeiçoar as vossas criações, provi-den_« exatas e concretas se impõem; financiamento barato oammdan^para aquisição dos reprodutores de boa estirpe SeiJ«.-- _ o financiamento à produção — o ponto a que çousagrureimaior atençáo, sc voltar ao Governo, levado pelo voto popular .

J„ agoS? que pelo voto popular, o candidato se tornou Gover-no. determinei ao Banco do Brasil que. através da sua rede .dea"_ncias em todo o território nacional, reiniciasse as operaçõesete financiamento da pecuária. Honra assim o Governo a promessado candidato, dotando o pecuarista dos meios necessários à sal-vaguarda de uma das grandes forças da nossa economia. As ins-truçõer, oue orientam agora a concessão do financiamento dos re-banhos

"bovinos Impedem os abusos repetidos no passado e asse-

guram emprértlmos em bases reallstlcas e unicamente aos legi-"^CJiftra^providências

também já íoram tomadas pelo Governo,nor intermédio da Carteira de Crédito Agrícola e Industrial do Ban-co do Brasil, visando facilitar operações relativas à criação de sul-nos e melhoria dos campos dc pastagem.

Em combinação com o Ministério da Agricultura está aquele•*epartamento do Banco do Brasil dando pleno desenvolvimento aoDlano dc revenda aos produtores, por preço mínimo, Isto é, docusto real, e pagamento em parcelas, do equipamento Indlspen-

VIUVAS, VELHOS E MOÇOSm Procurem seus direitos nos Insti-

tules e Caixas de Aposentadoriae Pensões — Venfura Beaerra daSilva, há mais de 10 anos, devi-damente legaliiado com Assistên-cia Jurídica em todos os casos dePrevidência e Trabalho —- Tratae informa, das 8 às 16 horas, edomingos e feriados, das 8 às 12horas, à RUA MÉXICO, 41 —7.° ANDAR — SALA 701-A —

TELEFONE: 52-0225.

l__flflW*N_

WmMKÊk7*'.%mmmi

savel á mecanização de nossa agricultura, Inadiável necessidadeCOmB6^MpriíSSf

íase de realização dêste plano espera o Go-verno entregar áos lavradores maquinaria em volume duas vezes

Novos áreas para estacionamento de veículos{Conclusão da 1* pág-1

tam as restrições de estaciona-mento em suas vias para só ad-miti-lo fora destas. E" para esteaspecto, jà de muitos conhecidoe por muitos compreendido, queo Serviço de Tíànsiu. pede aatenção dos habitantes do Riode Janeiro, esperando de todos aestrita observância não só dasrestrições jà existentes, comodaquelas que progressivamentecomeçarão a vigorar. Assim, coma colaboração da Prefeitura etambém do Ministério da Aero-náutica este Serviço conseguiuáreas para mil carros em vários

Aeroporto Santos Dumont entrea Avenida Marechal Câmara eAvenida General Justo.

A partir de segunoa-íeira, dia23 de julho, serão totalmenteproibidos os estacionamentos deambos os iàtfos üa i-ia aa Oa»rioca, da Rua ia Assembléia <er.-

a um cuidado exccüivo p::.: -..pingentes não w3 m?.2iii*encontro aos carros estaciona-dos.

A maior parte dos carros su-pra referidos ficam imobilizadosnos locais citados por mais de4 horas, em média, c muitos du-rante 8 horas. E' mais justo quesc guardem nas áreos indicadasna proximidade d0 Aeroporto,embora fiquem distantes do localde suas atividades. Para com-pensar, êste desconforto o Depar-tamento de Concessões da Pre-leitura colaborando com o Ser-viç0 de Trânsito e no interessepúblico providenciará a linha

quarteirões nas proximidades do] circular -Mauã-Aeroporto" (pas-

vêrno entregar aos lavradores maquinaria cu» VU4m ,S„ "t«

mi fi* 7770 ^ oaricea e a Rua 1«ciVnPvior ao total de todos os fornecimentos promovidos pelo Ml-| tre Las%o F^^r^7yLle dc s».IS&Sm ffiuSü-i até esta data, o que ^demonstra

a de- ^^'^/^fÂS-

ísão com que está sendo o problema agora enfrentadoO problema agrário não e^ Isolado ou Independente, poisa êle

,e vhicula e com êle se entrelaça o conjunto das atividades nacionáls como o olclo das operações de consumo, e de exportação Masevidentemente a agricultura e a pecuária tem a prioridade por-que c a terra a criadora do riquezas e a chave da nossa indepen-dênE-

incgnaôv„Co'esforço dos fazendeiros e lavradores no cultivodis plantas nativas ou Importadas que florescem no nosso solo eaumentam as nossas populações. B' também digno de nota e es-Umulo do Governo ateíivfc dos financiamentos adequados dosmeios técnicos, que permitiram atingíssemos nesse campo o graude desenvolvimento de que nos orgulhamos. „,_,,,-

Mas o homem do interior, o soldado incansável dessa cruzada.continua esquecido e abandonado.

A situação das massas componesas é, em muitos casos..»"»servidão dlfôlmulada. Não podemos por mais tempo assistir ao

Sovoamerto dos campos e ao desequilíbrio entre as condiçõesde ylda observadas nas zonas rurais e nas urbanas, que cada ve*irais acentuam a Incidência da miséria o do desconforto sobre osires dos habitantes do Interior. O Governo está empenhado em

melhorar a sorte desses brasileiros humildes mas, para Isso, ne-cPôslta da solidariedade de toda a Nação.

Se6 é justo que sintamos orgulho ao verificar, atravfe dêstemastniflco esnetáculo, o progresso e a melhoria conseguidos emSIS não devemos silenciar o que de preponderantedevemos ao labor do homem do campo na consecução desses re-«-.altidos. E' para êste modesto trabalhador T o artífice anôni-mo da vo-sa grandeza — que dirijo o meu sincero agradecimen-to Sem êle. por certo, os nossos rebanhos não se poderiam aprt-morar, como esta Exposição está demonstrando.

E' para êle para os vossos assalariadas, que volvo neste mo-mento a minha atenção, conrltando os senhores pecuaristas a meacon**.-*.harem nestn Hista homcna«-em e a aoolar n ação Ja mi-ciada" pelo poder publico, no sentido de lhes retribuir com o om-paro social, a que têm Inconteste direito, pelo muito que dêlcstemos recebido. .

Conforta-me a certeza de que me atendereis na obra, que va-mos Iniciar, de justiça e de recuperação do trabalhador rural, oque é também uma tarefa preclpua de redenção social e solida-riedade humana". •••

tembroço e a Rua Ran_al--o Ortigao. eda Rua Senador Dantas. O es-tacionamento de veículos nestasxuas prejudica a milhares dosque circulam e para ter-se umaidéia da injustiça desta situaçãobasta que se comparem as cilr__-.Na rua da Carioca estaciona-vam 32 autos, na rua da Asser.*.-bléia 60 autos, e na rua Sete úiSetembro, a penniüdo. estado-nariam 70 auUe. Número ridicu-lo se levarmos em conta qu-ocupam a üla oi-âe 1.3S carrospodem circular por hora e ade-mais reduzem a ve_ociüade in>-dia horária dos bondes ncstc_trechos, devido n£o sõ às nunobres de entrada e saifia Cvagas como tambím ê. J~palmente. porqu? 6?" 'V

pcuco espaço entre as linhasde bondes c a calçada ds ci*;-ta o motorneiro vê-se o'2._r--

sando pela rua Uruguaiana eAvenida Rio Branco), de lota-ções que passam pelas áreas deestacionamentos citados, de doisem dois minutos no máximo.

Respeitada a área reservada àcarga e descarga no trecho com-preendido entre Ramalho Ortl-gão e a Praça da Independência,ua rua Sete de Setembro (ladoesquerdo da mão do direção) oestacionamento Será permitidopor uma hora. Este critério deredução de tempo de estaciona-mento será adotado em outrospossíveis locais centrais, de mo-do que os estacionamentos de-morados sejam compelidos poresta forma a se utilizarem deáreas mais distantes e assegu-i-ando o uso de vagas bem colo-cadas por várias pessoas no mes-mo dia.

Avisa o Serviço de Trânsitoque agirá com a máxima ener-gia contra os infratores às de-terminações supra e. especial-mente, contra as violações deestacionamento proibido em ruascomo Quitanda e Rosário.

A fim de que não haja mal

ftlropelado faleceu noH.P.S.

Ko «Ba a *» mta fiado, deu .a-trada co HPS Iridro Vleü» da SU-ira. «sa 22 anos. _cit«lio, moradorna rea tiaa e Vísasjc-.30E. 'semnú-nere. FOca vlUtoa de atropcls-ra.ata par «at-ranfeítí. s_tre_-_.otrai—» «So «saio. Ag-raivando-as o•eu estado, -nâo a falecer saqueieHs*pltat cerea d__* S-.58 feces.

O ecroo foi eaca-niEísa-k. ao oe-4 cretino do I. K. U

entendidos ,o movimento de car-ga e descarga nas ruas mencio-nadas neste Edital * continuam aprocessar-se como estabelecido ecomo indicam as placas fixa-das.

Os atuais pontos de taxisabrangidos pela proibição de es-tácíòháménto serã0 ultenormen-te transferidos, admitidos ateque esta medida venha a ser to-madn. ' :1

Pôs fim à vida o jovemestudante

Nenhuma declaração usinoua propósito do seu pio

de desesperoSSo aindn dcssonhecldas a», ra-

EÔes por que o moço estudante deucabo da vida. E é tanto mais ea-tn.nha.Vcl á sua dcel3ão de matar-ec, quando Ee sabe por pessoa dilamilia que o mesmo nSo tinhamotivo- para isso. O fato ê que.em certo aposento de unia casa doFazenda, situada em Belford Roso,ele disparou um revolver contra oouvido direito, caindo mortalmcn-to íerido. Mas ainda com vida,amigos seus puseram-no num au-tomovel, transportando-o para oHc3pital de Pronto Socorro. Ali,porém, velo a lalccer, lustamentoquando lhe eram ministrados oaprimeiros socorros médicos.

Trnt-a.-so do estudante Cícero daCastro Lacerda. que contava ílanoa, era solteiro e residia ft ruaConcelhelro Laíalete, n. 8S. em Co-pacabana.

O seu corpo. aptJ» a3 fcrmallda-des de praxe. íol recolhido ao ne-crotérlo do I. M. t. ¦

Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

Ortopedia - Traumatologla - FistoteraoteTRATAMENTO DA PARALISIA INFANTIL

RadlodU^nòstlco especiallMdo das doenças dos ossos eBriir»i»rfi*. _ Radiografias c tratr.mcnto de fraturas a

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"Ou nos preparamos, enérgica e de-cisivamente, para entrar na posse efe-Uva e ativa de nossas riquezas, inclu-sive atômicas, ou teremos, algum dia,que assistir, impotentes, d sua evasãopara as mãos dos que forem capazesde explorá-las". — ÁLVARO ALBER-TO DA MOTA E SILVA.

iMiiiniECONOMIA E FINANÇAS

Domingo, 22 de julho de 1951 Pógino 1

"O futuro parece pertencer mait âeletricidade que ao vapor, mais ao alu-

rninio do que ao aço; mais ao trans-porte aéreo do que às ferrovias. O Bra*sü está admiràvelmente equipado paraenfrentar ésse futuro". — MORRISL. COOKE.

Os novos municípiosAffonso Alm iro

EM

uma de suas últimas reuniões, a Junta ExecutivaCentral do Conselho Nacional de Estatística torno»conhecimento, em face da criação de mais um muni-

cipío no Estado da Paraiba. do esforço que a Secretaria Oe-ral do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística vem de-senrolvendo no sentido de evitar os inconvenientes das alto.rações na divisão territorial dos Estados e Territórios, pro-cessadas com inobservância dos preceitos instituídos peloDecreto-lei 311 de 2 de março de 1938.

A criação de Sumé — é éste o nome da nova unidademunicipal paraibana — contrariando leis e convenço*» na-cionais e, no caso. a própria lei orgânica dos municípios doEstado, é fruto de uma tendência que se generaliza e queprecisa ser sustada quanto antes.

Como este, já foram criados, após a vigência da Constt-tuiçáo Federal de 1946, nada menos que 225 nocoj municípios.

Num pats da extensão territorial do Brasil, onde há muni-cipios como Altamira, no Pará, com 259.111 quilômetros qua-drados de área (maior, portanto, que a de 12 Estados, inclusi-ve Sáo Paulo, que mede 247.223 quilômetros quadrados), ê, semdúvida, perfeitamente ¦justificável o numero crescente de nú-cleos populacionais com administração autônoma.

A lei federal vigente, que aliás foi expedida em conscquàn-cia da Convenção Nacional de Estatística assinada pelo» Jt*-tados, previu, e com sabedoria, as mutações que necessária-mente deve sofrer o quadro territorial. Muitas vezes te im-põe, por razões as mais diversas, o desdobramento de Prefeitu-ras. Aliás, o critério adotado de revisões qüinqüenais a seremfeitas por leis gerais parece o mais Indicado.

Entretanto, as Assembléias Legislativas Estaduais, quetém competência constitucional para criar novos municípios,não se submetem ás regras e princípios fixados na referida te».

A faculdade que tém os Estados de criar ou extinguir mu-nlcípios entra em choque com a norma federal, quando estaestabelece que qualquer alteração nos respectivos quadros ter-ritoriais só pode ser levada a efeito de cinco em cinco anos.

A interpretação tem sido esta e ot fatos respondem pelaafirmativa.

Parece-nos, todavia, que a questão está a exigir novo exa-me, mesmo sob o ponto de vista jurídico.

A Constituição de 1946 atribuiu aos municípios, em parte»Iguais, 10% da arrecadação do imposto federal de renda.

Passou, assim, a criação de novos municípios a afetar di-retamente todos os demais, de vez que, aumentando-se o nú-mero de Municipalidades, reduz-se na mesma proporção, aquota a ser distribuída a cada uma delas.

E a quota destinada a cada município, em 1951, pode serestimada em CrS 300.000,00. Temos at o principal incentivo daproliferação de Prefeituras, verificada nos últimos anos.

Convém notar que dentre os dispositivos constitucionais,tendentes a proporcionar aos municípios maior participação nareceita pública, éste, que lhes atribuiu 10% do imposto de ren-da, é o mais importante.

Para que náo venlta a ser desvirtuado o critério de distrt-bulção cquitativa, instituído pela Constituição Federal, os es-tudos que necessariamente devem preceder o desdobramentodos atuais municípios náo podem deixar de considerar êste ai-pecto.

Alias, o assunto fá foi levado á consideração do Congresso,em Mensagem Presidencial (março de 1949), e colocado nestesmesmos termos:

"Não será exagero dizer que, para muitos dos munici-pios brasileiros, essa quota representará parte substancial,sendo a maior das suas rendas. Lamentavelmente è. en-tretanto que, por vezes motivos de rudimentar partidaris-mo tenham encontrado, no critério constitucional de dl-visão tgtialilária daquela quota, nm estímulo para a cria-ção de novos municípios."Partiu, assim, do próprio governo federal a iniciativa do

exame da matéria.Hoje, não é apenas o Instituto Brasileiro de Geografia «

Estatística c os Conselhos Nacionais de Geografia c dc Es-tatistica. em vista sdos trabalhos e estudos de interesse na-cional qne realizam, mas os próprios municípios e, com eles,os Estados e a União que se interessam pela adoção de me-dietas acautcladoras, tendentes a impedir abusos.

E' necessário c urqente encontrar-se uma fórmula capazde. coibir a intempestiva c, via dc regra, prematura criaçãode novos municípios, não somente para assegurar a continui-dade dos trabalhos estatísticos e geográficos, como para pre-servar as conquistas municipalistas. inscritas na ConstituiçãoFederal de 1946.

AS FLUTUAÇÕES DO VALOR DA MOEDAE 0 SEU PODER DE CONVERSIBILIDADE

Tolsfoi C. Klein(Prof. da cadeira de Valor e Formação de Preços, da Faculdade de Ciências Econô-

micas da Universidade do Distrito Federal)

QUANDO

se estuda a teoriaquantitativa da moeda de-para-se com o seu enuncia.

do clássico: o valor da moeda ea-tá na razão inversa da soa quan-tidade. Esse enunciado nos evi-déncia que as grandes emissõesespecialmente as fiduclAiias, pro-vocam a desvalorização, o baixopoder de conversibilidade damoeda em bens; em suma, quan-to maior for a quantidade de dl-nheiro emitido tanto menor seréo poder de compra desse dlnhei-ro, provocando o encarecimentede bens, os lucras ÍAcels e o mal-estar do considerado econômica-mente fraco.

Keynes contraria a teoriaquantitativa da moeda e propõe*."ainda que haja desocupação, aocupação trocara proporciona!.mente a quantidade de dinheiroe quando se chega ao pleno em»prec» — ocupação completa — oapreços variam na mesma propor-ção que a quantidade de dlnhei-ro" o concluí: "o aumento deocupação gera o aumento doapreços".

O volume circulante, a ocupa-ç&o, o desgaste, as retenções e as

mAs aplicações de capitais sioimportantes meios de influenciasnas flutuações do valor da moe-da. As flutuações ocasionadas pe-la retenção do grosso do volumecirculante nas máos de poucasdetentores das disponibilidadesfinanceiras, bem como as lnver-soes de capitais e reservas emobras náo reprodutivas são aamais pesadas influencladoras doaaltos preços, especialmente daautilidades necessárias aos merca-dos de produção e consumo

Outro elemento de acentuadainfluência é a subtração gover-namental, retirando um montan-te X do volume circulante, pro.vocando assim as flutuações dsvalor da moeda no sentido devalorizá-la. melhorar a sua ca-pacidade de conversão em bensmas essas subtrações devem re-cair sobre os excedentes do volu»me circulante de modo a não fa-ser falta à conjuntura econõml-ca, Iso porque o excesso de di»nheiro em circulo cão provoca fa-cuidados de ganhos e altos In-eros, chegando-se ao paradoxo delucros extraordinários em porlo-

das de crises. Esse fenômeno ie-va a conjuntura a uma série dacrises, depois de atravessar uxbperiodo de bem-estar ilusórioCam a eseessez do volume arca-lante dá-se exatamente o lnver-so — vaiorisa-se a moeda, f&cüt-ta-se o seu poder de ccnvers-bl-lidade. refreia-se o poder de ga-nho, tíe lucros e gastos, mas per-de-se o interesse relas produçõesem larga escala. BT o desíntere*-se pelos pequenos lucros, redu»dar.do também em crises.

Outros elementos sáo as flo-tuações dos metais destinados *cunhagem ou garantia da aaoe-da. pois. como e obvio, provocamas flutuações do valor da moedae dos seus meio» de garantias •pagamentos.

Ainda temas a considerar aaflutuações do valor da moeda to-mando-se como base as dispoal-bllidades de bens, a lei da ater»ta e procura e o jogo de tnteres-ses: a maior ou menor fruiçáapois. se o vaiar das utilidades ott*cila, a moeda oscila em hans»-nia oom esse valor, aumentando

(Coacloi na 4* pag.)

As metamorfoses do Plano MarshallH. Raymond

(Economista correspondente de A MANHA, em Paris)

Oi economistas franceses atra»

ressam um período de acl-uç.io. No espaço de tria a

quatro mese*. on talvez menos naopinião de alguns, acontecera **al-eo de oom". Tal novidade devaser ou um Plano, a prevalecer oponto de vista dos socialistas oodo M. R. P., on um conjunto d*diretrizes e recomendações, no to-cante 4 politica Industrial ou co-morei.il, se se Impuser a tendênciade que é porta-voz o bloco doaRadicais Independentes.

A economia francesa Joj-ou com asorte de qne a renovação poUUcae*t4 correspondendo a mn passoS frente, a nma época de transi-ç&o Maa é necessário apressar tu-do. K' provável que ao fim desteverio oa problemas, ainda penden-tes. venham tornar-se de tal mo-do urgentes qne nio haverá tem-po para soluções meticulosas

Assim, uma das surpresas quedeixam transparecer as recentesdeclarações de Robert Buron «,ainda, os rumores qae estão cor-rendo dos lados do Ministério daEconomia, deram em resultado aopinião secando a qual é precisoesperar até setembro para se dea-cortinar also claro na conjunturaeconômica internacional e lnter-na. Nao é outra, por sinal, a ad-vertência dos empregadores, dsque se impõe andar depressa e de-liberar com rapidez quanto A ado-çlo de ama politica eeonfimleacoerente para a França, orienta-da para os seguinte* fatores: ln-vestimentos. nível de vida, rear-mam:n(o e matérias primas.

Antes de examinar, à lur dosfatos, as premissas rm que se co-Ioc.vn os economistas, convém re-partir os setores da oplnilo, se-gundo uma grande linha diviso-ra que determina o logo de posi-ções: di» um lado, os partidáriosda "opçáo"; de outro, os advrrsá-rios da opçáo. Consiste a opçáona escolha Aos Imperativos eco-nAmicos acima ennmrrados emseus toemos essenciais. Significa a

alternaUra de preferir a políticads inrestlmentos lt do nirelde vida, de sacrificar • programads rearmamento para organizar aprodução de matérias primas, aassim por diante.

. as conseqüências da «pçaoapresentam-se sobremodo graves,sa as pregarmos nos termos da ez-poslçáo de M. Mendes Francc,eminente partidário da políticads "onçáo" e um dos economistasmais brilhantes do grupo radicaldo futnro Parlamento. M. aten-dés Francc é de oplnilo qne ser*conveniente ajustar as ambiçõesfrancesas ao nivel das pottibilida-des atuala do pais. Compre esco-lher — diz M. Mrndés Franee — :náo se pode fazer tudo dr nma *aves. Nlo é possivel atacar simul-taneamente a tarefa de reeons-truçâo, o problema da habitação,az reformas sociais, a guerra daIndochina. E Indica as razões porqae não lhe parece plausível ata-var a capacidade de produçio: fal-ta de elasticidade no abastectmen-to de matérias primas: atraso noequipamento energético, penariada mSo de obra.

No qne respeita aos -sacrift-dos", obtempera M. Mendes Fran-ce que a guerra da Indochinaconstitui um dos esforços que ssdevem depender ens primeiro In-gar. Ver-se-á. entáo. que a idéiade uma opção no plano econõini-co acarreta, no plano poUUco. a*-rias conseqüências. Grosso modo,considera M. Mrndés France qosé necessário adaptar a políticafrancesa ao "standard" de vida.na França.

Mas. entre os partidários daopçáo. eziste uma corrente eon-traria. M. Berthins. também ra-dieal. pensa que ê preciso adap-tar o "standard" de rida á politi-ca a ser adotada. Isso qner dizer,na prática, que as despesas civisdispensáveis devem ser reduzidas.

Para os partidários da escolha,a alada americana náo vlrtatranstornar o quadro de um au-nüo militar complementar, eo«-

forme lá deram a entender os r»-ceates discursos de poUUeos amo-rlcanos. A presente risáo da oca-Itsilil» trances*, náo aírta orgaaia-mos existentes ou a ezásur.• E. C A., oa oUo Militar.

Aos que afirmam a ntfe se náo desperdiçar o ««Jorçofrancês; tfe escolher os domíniosca qne UU esforce deve incidir.outras vooca, em graade parte per-tencentes k antiga maioria gorar-namental. «Sio a resposta esteg*-rica: Náo: A França — dizem —náo pode neglicenciar qoaiqu<*rdos Imperativas da situaçáo. Te-mos necessidade ao mesmo tempotfe manteiga, tfe ciuas e de ca-nhões. Aqui encontramos propôs*-ções c apelos que coianíro numponto centrai: a necessidade iaaumentar de modo considerarei aproduçio. ss qsrr o Governo am**freatar as ericénrlai rira e orearmamento. Para M. Raros, asoluçáo está no crescimento daproduçáo fnsnss qne deveriapasaar do Índice atual. Itl ,.-rta-Uraracat* a UOS — tSS) para 1SS,ao fim de l«:. As fases desta pro-grrstáo seriam as seguintes: lia,ao ftm de l*Sl; I7S. na prtnuve-ra tfe 1*S2: l». ao ftm de l*S2.Esse o ponto essencial do -natoMS". M. Buron náo esconde qaatal tfesttfrralo importa em medi-fica ção radical do Plans Marshall,snbsUtJBir-se-la o sisteau atualpelo regime tfe empréstimo idamrreadorUts, o qu* icffl'r,ur;i *•25% para 3*% nossas dtspenihiU-dades em matéria spriaus. Senaisso uma readaptação do PtassMarshall, qae sairia da ãmbitamonetário para o trrrejso _____*•rtat Com efeito, todos os parudá-rios reconhecem a nece* dtfaáto «arriaçáo de um organtano novo m»ra a repartiçáo idas matérias pri-

Vinculados a esse problemanas resta senáo indicar qoal tm-rá. na atoai momento, a situadada industria pesada, l&desjtria «as,

(Conclui na i.» p±g.)

»ugppt^iitt^i^,

PACINA 2 ECONOMIA E FINANÇAS RIO, DOMINGO, .22-7-1951 — A MANHA.

A FALTA de paridade inter-

nacional dos presos denossos produtos de expor»

tação é o ponto essencial e básl-co (tos problemas que ora no.:aíllsf.iu.

Se o que produzimos em excesso, é «saro e ultrapassa o preço pelo

qual ot» nossos competidores po.dem oferecer idêntico produto,persistir simplesmente em talprodução, acumulando stocks e

; exigindo a Interferência de Go-i -vêrno é erro de coiv-equíínclasinlnosas para o País que o co-meta.

:;¦ claro que, em determinadosmomentos, não só se Justificacomo até se Impõe a ação esta-tal.

Ainda está na memória de to-dos o financiamento concedido aoalgodão, durante 4 guerra. Fc-cha dos os mercados internacio-nais, rlu-se a lavoura -ügodoelraa braços com «ms. crise qne alevaria a completa destruição. Oexcesso eitportável não encontra-•rm colocação e os cotonlcultorcs,nfio podendo resistir financeira-mente ao encalhe de suas colh**!-.tas, iriam fatalmente abandonar•mas lavouras. Interveio, então, oGoverno, comprando os fardos dealgodio qne lhe ofasrecessem e ar*

Í*os*UMBaado-os

para aguardar areabertura, «los mercados compra-dores. O algodão, como se sabe,è mercadoria nobre e seu consa-

MERCADORIAS - CUSTOS DE PRODUÇÃOOrlando Tomaso Gelio

mo somente se alterou por cir-cunstanclas de força maior. Em-bora tivesse a Nação suportado ossacrifícios decorrentes das emis-sOes «*ue se nzeram intüJspensávcisaquela compra, foi digna doaplausos a ação do Governo, que,efetivamente, salvou a lavourabrasileira do algodão 0** umaderrocada fatal.

Mas, em épocas normais, é ar-riscado e mesmo perigoso mssa-mlr-se aquela atividade. O quese não deve esquecer — e cabe,então, ao Governo, ampla divul-gação a respeito — é que toda aatual competição internacional

das nações produtoras de mate-rias primas, bens de consumo ede produção, gira em torno deum principio que lhes dará a -vl-tória nessa pugna comercial:"produzir mais por menor preço".

O principal objetivo, portanto,de todos os particulares que sededicam a formação da riquezanacional, deveria ser a redaçãodos custos de produção. Traba-Ihar com técnica é a «nica mm-

luçâo. mas isso, entretanto ê oque mais tem sido esquecido en-tre nós, acarretando, sem exagê-ro, a quase totalidade de nossosproblemas.

Estamos, praticamente, em re-gtmem de economia dirigida. UScontroles de cambio, do comer-do de exportação e de importa-rão, de preços de gêneros ali-mentidos, de aluguéis e outrosmais. considerando-se o altomontante de seus recursos, oBanco do Brasil através de suascarteiras de Crédito Geral e deCrédito Agrícola e Industrial, de-termina, realmente, uma políticade crédito. Possuindo preciososelementos estatísticos, podendofacilmente acompanhar as cota-ções internacionais e nunca per-dendo de vista os níveis de con-sumo interno, está ele em ea-cepcionais condições para saber oque se deve ou o que se não devedesenvolver, «aluando, baseado nospreços internacionais e nos custo»internos de produção, verificar aInconveniência do imoderado ln-

cremento' dc determinada lavou-ra, não só deveria dar ampla (U-vulgação de suas conclusões co-imo, por outro lado, recusar-lhe-iafinanciamentos. Uma vez adver-tidos lealmente pelos responsáveispor tal orientação, não seria oGoverno obrigado a socorrer asvitimas de uma falta consciente.Atualmente, Governo e produto-res sofrem os resultados do cm-plrismo dominante.

Hã poucos anos, houve grandeescassez de arroz nos mercadas

brasileiros, ou porque sna produ-ção caiu on em virtude de teremsido vendidos para o Exteriorgrandes quantidades que desfal-caram os stocks necessários aoconsumo interno. Apesar dos ta-belamentos jã existentes nasgrandes capitais, em pouco tem-po subln de preço o arroz de talmaneira que se tornou a lavouramais cobiçada e interessante daépoca. Para ela voltou-se. assim,a atenção de todos quantos dis-punham «Se crédito e em poucotempo, criou-se o problema da

I

Cambio livre e capitais estrangeiros

A 8 noticias de que o Governoestaria na Iminência de sub-meter ao Congresso Nacional

projeto que cria o - mercado livre•<le cambio tém aldo acompanhadas.cie sucessivas manifestações da(imprensa no sentido de aplausoüquela orientação, especialmente

Ír.a

tocante aa oportunidades, quaria abriria, para Ingresso de ea-tiltala estrangeiro* no llraau.

Sem desejar influir no sentidoá» arrefecer a onda .»f» otimismo

, qus aa momento empolga vário»»círculos, U&O podemos entretanto

.flslsar de juntar nossa vo»» 4 da.'queles que tem advertido i» opl»

ntáto publico, acerca doa iierlgon •que o nosso Pala pode vir n ficarexposto ee levar ao exagero a ron»vK-eftn rie qur*, por simples medi-da legal dn liberação do cambieitoramos .encontrado a fórmula má*El»»» quo nos dará mllhoe* e ml*lhos* do dólnrai para.lnvesUmtiii*«os industriais no lirasil.

AcrtHtllamos, nfi-í tambem, qus• liberdado dn movimentos eou»eodlda tto capital internacionalpodas facilitar a sua vinda e tal»tm a aua permanência definitiva,

Mas nio podemos esquecer que

COMBATE À PRAGA DOSLARAHJAIS

. milhão de plantas cítricasteri» tratadas pela Prefeitura

do Distrito FederalA Secretaria de Agricultura

abrirá no próximo dia 25 con-cLorréncia pública para a exe-cuçã.) de serviços de aplicaçãode inseticlda-íun-jiclda em 1milhão de plantas da zona cl-•tricola do Distrito Federal, a¦ítai de garantir contra pragasos nossos laranjais. Os interes-gados devem apresentar-se* aoDepartamento de Agricultura•da mesma Secretaria, à ruaMafxico, 21 — 3." andar, onde•seráo recebidas e abertas á-»propostas de acordo com asexigências legais em vigor,sendo indispensável que os in-teressados preencham as con-diç<5es do Decreto-lei n.° 23.196,de 12 de outubro de 1933 (Re-rmlamento da produção agro-nômlca ào Brasil), provandoquo òs serviços serão executa-dos sob a orientação e respon-sabilidade do agrônomo ou en-genheiro agrônomo legalmentehabilitado. Outras informações

[podem ser obtidas na sede dolX>2p;»rüimento acima referido.

Guilherme Arinos

o poder de atração que o Brasiloferece, quanto a Inversões ea-trangelras, depende menoa do«•Amolo que aplicarmos na auaconversão do que do conjunto deoutras circunstanciai!, tais comosegurança do investimento, dlrol-to real e nao apenaa nominal *transferência de dividendo», ga-rantla do retorno A mesma taxade entrada, defesas contra a bt*tributação e a naclonalls-.açao lm-prevista, ete. .

Imaginemos, uma \*r. que o pro-jeto governamental ainda nfio roldivulgado, que o Oovérno brasi-tetro ae disponha agora a permitirque a »,-iii:r,»f,-ií) de capitais ae tm*ca eom ampla liberdado, podendoentrar »> nalr aem qualquer oba*ttteulo ou limitação. Jmagtnema»,tviiMiii, que «¦;.'.»' tnovimento tíefundos recebi» tratamento tal qui»,na pratica, elimine restrições ou(iltieulditdcs,

Itm Imo efetivamente naonlecer,41 licito que esperemos bons tm-imitado*, dendo quo paralelamen*to Miam adotadas providenciascapaaea do oferecer ao capital es*ir«n;*».ir<> outro» atrativo»».

Ma realidade, para o invcrsionls-ta que volta auaa vistas para oBrasil 4 problema quase secunda»rio que o seu dólar so convertana base de 19 cruzeiros, na dc .10ou na do 10. O quo preferencial-mente o atrai 0 o segurança deque o retorno me taxi\ na mesmaftaae da entrada. Isto 6. pela mes-ma taxa de câmbio. Em outraspalavras: o fantasma que mala oassusta 4 a possibilidade de queocorram, no futuro, desvaloriza-c3e3 do cruzeiro que reduzam sen-slvelmente a taxa dc juros do seucapital, para ele sempre expressana moeda originária.

O dólar cotado a 18 cruzeiros.

um rendimento anual da ordemda SOO mil cruzeiros, resultantede uma inversuo de 750.000 dóla-res. representa 90.00 dólares ouseja 6,7% ao ano. Se a taxa de re-meesa do dividendo se eleva para30 cruzeiros, por xemplo, depoisde feita a inversfto estrangeira, omesmo lucro descera de fato aapenaa 30.000 dólares, ou seja 4%ao ano, Essa perspectiva 4, acimado mais, responsável pela suspot»ed»» com que somos olhados.

Devemos, outroanlm. dedicar em-pecial atenção ao problema dapontualidade na transferencio, pa»ra o exterior, de rendimento» docapital estrangeiro, Já tmlntm, des*de IMO, lei esprema que trarão*»,a remessa et* o máximo de 8«?;>ao ano, porím as circunstanciasde nosaa balança dn pagamentost*m, por ves»**, levado o Banco doBrasil a retardar o fornecimentodo cambio respectivo,

Xinp0e*«o B«M»(suri»r, de qualquermodo, a transferindo dcítte* iu-cros uo momento exato, eeju qualfór o mercado utlllxado, oficial oulivre. Nada depõe tanto contra ocredito de um indivíduo ou deuma NaçAo couto o «trago noatendimento de seus compromts-sas.

A bt.trlbutaçato 4 outro fatorImportante a considerar, o confor-me seja a incidência, multas ve-«tes desencoraja completamente ocapital internacional, aempre te-moroso do restrições que o dete-nham em um pala por tempomaior do que deseja. Por sua na-tureza complexa, o problema re-clama acurado estudo, principal-mento porque O estagio da nossaeconomia nao permite que o Bra-sU obtenha vantagens da reclpro-cidade, sabido que a» nossas tn-versões no exterior sfio mínimas.

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Como se vfi. a simples liberaçãodo mercado de câmbio nfto solu-clona, só por si, a difícil questfio,reclamando complementaçóes dl-versas e babeis regulamentos.

No momento em que ae instalaa comissão Mleta Brasll-EstadosUnidos, para a qual se voltam asesperanças de multas forças vivasda Nação, o assunto adquire gran-de Importância, dada a **xc**pclo-nal oportunidade de que sejamcanaUzados para o BraaU aprecia-vais contingentes de capital que,na América ou na Europa, por me-do de cruerra ou interesse flnan-celro, desejam abrigo em merca-dos novos, como o nosso, capazesde proporcionar, satisfatórios re-sultados para inversóca indus-trlats.

E* claro e Intuitivo que, para ts-ao, devo o BrasU oferecer condi»çatSes capazes de obviar os Incon-vonlentt» que, no exterior, forçamesses capitais a emigrar.

Be ele» temem a guerra, desejo-rfto encontrar aqui ambiente d«trabalho, de esforço, de unlfto uo*ciai e política, de compreensão osolidariedade. A ocasião tt» oportu-na para criar mn clima. O ao»vêrno ae encontra «oiidament»»fortalecido pelo apoio d» oplnUopública, e a renovação, dr*t»-rml-nada pela vitorio eleitoral do Pro.nldcntc Oetullo Vargas, criou umaeaptwuttva favorável para a lm-plantitçAo de novos Idéia*» u malaevoluídos principio»

Be o capital estrangeiro esta fu-glndo a altas trlbutaçóea em ou-troa imliL'-.i • busca reniunaroçAomenos balsa, cabe-nos encotnt»nhá-io par oa tlpoa de Invertidoque mala harmonizem o propósi-to estrangeiro com a noesa n.-> > -sidade de consumo, csrtos de quei» IndCutrlo básica, ao contrário doque geralmento sc Imagina, é sa-tlafatorlamente compensadora.

Outro Importante aspecto a con-siderar é a procedência do capi-tal. Tal seja a aua origem, tal se-rã o seu procedimento no Brasil.(Jiicm acumulou fundos. porexemplo, em países absolutamenteliberais ou partidários da comple-ta independência de Iniciativa, te-ra sempre uma lucllnaçfto paracampos econômicas autônomos,onde a Interferência do 'Betadonfio alcance a administração doempreendimento.

No momento, os capitais norte-americanos e europeus, cujo dese-jo de emigrar já ó conhecido, pro-cedem em sua maior paru» de or-gnnlzações afeitas a uma amplaautonomia privada. Sua tendêncianatural serA evitar a participaçãomarginal com o Estado, preferiu-do fusfio com p.rupos particularessempre mais abertos & compreén-sfio de uma mentalidade essen-clalmente comercial

Multo depende dc nós própriosconverter esta oportunidade numesplêndido sucesso. Está em nos-sas mfios adotar, ou nfio. as me-didas que objetivem o clima deconfiança sem o qual não passa-remos das mesmas líricas éxpan-Bõetr de ufanismo que tanto ouvi-mos no passado.

Que venha logo a nova legisla-çfio sobre a liberdade dc câmbio:e que nao retardemos as outrasprovidências indispensáveis ao ln-gresso, seguro e constante do ca-pitai estrangeiro e da técnica, ho-Je fundamental para o êxito dequalquer empreendimento.

Estamos sob Julgamento das fu-turaa gerações o precisamos scrdiirnos delas.

snper-produção daquele gênero.Lamentavelmente para o consu-mldor brasileiro, que passou apagar preço bem mais elevadoquando o arroz sc tornoa escasso,sua supcr-produçSo nfio lhe bene-flciou em nada, porque, segundoms imediatas alegações dos órgãosde classe, aumentaram extraordl-nariamente os custos de sua pro-dução.

E o arroz continua sendo ven-dido at-ui a Crf 7,00 o quilo, embora haja quantidade abundanteoferecida, e o Governo se vê nacontingência de conceder unagrande financiamento ãs zonasmais diretamente atingidas poressa nora crise dc fartura, de quenos, os consumidores, nfio pode-mos participar.

Aliás em torno do preço do ar-¦roz. hfi alguma coisa que, comtoda franqueza. nfio pudemoscompreender, quando pensa-mos no pre-ço do açúcar. Este 6Tendido fi. Cr? 4,10 o quilo, refi-nado de l.a, deixando, eTidente-mente, boa margem de lucro.Atentemos agora, para os traba-lhos que se desenrolam na la-voura canavieira. As usinas, oupossuem cana própria em suas-terras extensas, ou a adquirem doplantador independente. A canasó deve ser cortada para moarrincerca de 18 mfses após a funda-«{fie da lavoura. Transportadapaia a usina, em muitas delaspor estradas de ferro particulares,IA se inicia o processo de r.amindustrialização. Os capitais ne-cessários para a instalação deuma usina sfio geralmente avul-tados e a conservaçfio, em perfi-i—ta ordem, do grupo industriar.exige permanentes despesas doalta monta. Produzido o açucarcristal, £ então transportado, porferrovias ou por navios, atê oagrandes centros consumidores,onde, então, novas máquinas, decusto elevado, sfio necessárias pa-ra os trabalhos de refinaçfio. Dis-tribuldo pelos varejistas, é, final-mente, Tendido fi Crf 4,10 o qul-Io, sem causar a ruina de nin-guêm.

E isso é o que. nos faz nfiocompreender os sete cruzeirosqne nos cobram pelo quUo dearroz...

A receita inais Importante am,nosso "Balanço de Pagamentos" éa auferida na rubrica "merradu-rlaa" e eqnlvale ao qne recebemospelo que vcndemo« ao Exterior.O saldo de nouo "Balanço Cn-mercial" «'• que nos permite aten-der a ontras necessidades, oficiaison particulares. 1-', pois, IndK-pi'ii'..n.l que a nossa pruduçauexportável mereça nossos ntelh»-rea cuidados técnicos, para <iuenfio tenhamos os ronutante» sus-toa e aa permanente»» neces-iid..-dti (te auxilio do uovtrno,

Publicaçõesrecebidas

Recebemos e agradecemos :"Anuárlu iattatf.tlco do Brasil"1930 — 1,11.O.K."Hcgundo Helatúrlo Anual tlmACAll ( *. ,¦,<».¦ Ia«,-.i(, de Crédito eAssistência Rural, patrocinadaconjuntamente pelo Governo doEstado de Minas Gerais e a Asso-ciaçfio Internacional Americana tBelo Horizonte — 1950."Relatório de 1930" — Confcdc*raçSo Nacional do Comércio."Revista Brasileira de Estaiistl-ea" — N.* 43 — Julho-setemtirode 1950.¦'Boletim Informativo" — (Ir.; >do Centro e Federação das In-d ii st rias do Estado de Sfio PauloNos. 91 e 92, de Z e 7-7-51."Aspectos Estatísticos do nísiri-to Federal" — Departamento daGeografia e Eslatistiea da Secre-taria Geral do Interior e Seguram-ça da Prefeitura do Distrito Fe-deral — N.» 2 — Ano II."Trópico" — Revista de Culturae Turismo — .\m> I, n.» 8, SaoPaulo, maio de 1951."Relatório apresentado fi Assem-bleia Geral Ordinária, realizada em29 de maio de 1951" — Associa-a-ã0 Comercial do Rio de Janeiroe Federação das Associaçfies Co-,inércia is do Brasil."Boletim da Associação Comer-ciai do Rio de Janeiro" — n. ¦ 70416-7-51.

"El Correo" — Publicação daorganização- das Nações Unidaspara a Educaçfio, a Ciência e aCultura — N.» 6 — Junho do1951."Revista do Serviço Publico" —Nos. 1. 2 e 30 de dezembro do1950 e janeiro c fevereiro de 1951.-"Petroleum Press Service" —N.o 7 — Londres, julho de 1951."Boletim Uruguaio" — Serviçode Informações da Agência Co-mercial do Brasil em Montevidéu•— Hfi 23 — IS-a-S).

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A MANHA RIO, DOMINGO, 22-7-1951 ECONOMIA E FINANÇAS PACINA 3

QUALQUER

estabelecimentoIndustrial ou comercial decerto vulto fundará a suaprodução na cooperação o

coordenação dc «crie de trabalhosparcelados que sfio geralmente exe-eu tados em lugares diferentes.

Essea dlíerctnes trabalhoa par-ticulares têm quase todos a mes-raa Importância e por Isso Influemdo mesmo modo no resultado tíoempreendimento. O funclonamcn-to defeituoso em quaiqucr dos se-tores de trabalho constituirá, poraua porte, aoa obstáculo ao pro-gresso do empreendimento.

Por conseguinte, ainglr lntcli-gentemente as.ua. mais e do quoobserrar inlntcrrupticicnro o fun-cionamento cios elementos de pro-duçfio. velar pelo resultado dotrabalbo. fiscalizar a execução doaplanos de produçáo previamenteelaborados, procurando, ao mesmo

• tempo, novas possibilidades deexito.

E' íâcl! compreender que quan-to maior é um cstabclr cimento,ta.ito malorea seráo as díftculda-des cm concentrar e coordenar assul--!:visões de traba'oo r tantomols difícil será mant«r a super-visão sobre o conjunto das cpera-ções c atlTldadcs Intcrdependen-tes. O funcionamento desses em-preentilmentos efetua-se em cen-tecas de lugares de trabalbo. e cen-tei-„.s de elementos de trabalho<Jer:r2o arr coordenados com amalcr cratldáo.

Bm Tlsta disso, nenhuma dlre-çáo seria eficiente aem possuirdedo, eapazer de demonstrar semíí.U:as a sltuaçfio momentânea.nAo bo de maneira global, comoera pormenores. segundo a neces-sldadc atual.Um empreendimento Industrialou comercial geralmente receberáda sua contabilidade os dados sõ-bre os fatos acima mencionados.Mas uma contabilidade comum(pretérita pela lei) nunca serásuficiente para fornecer as lnfor-maçCes necersárias á direção efl-cas de um empreendimento tiocomplexo como uma empresa !n-dustrial ou comercial.Isso se dá tambem em empre-cncilmento.1 de outra natureza co-mo companhias de transporte, fa-sondas agrícolas, etc.Nos países europeus, principal-mente na Alomanha, já há cercade 30 anos, os economistas reco-

nhecenun a necessidade de apro-velter uma contdbllldad» .....: .ieapaii de um controle absoluto so-hro o desenrolar das atividades nasBrnnrli»s nniprésia. o cientista ale-máo i-i.i . ii Hclimalenbsch deu ror-ma á contabilidade Industrial dnmodo a toniá-tn apta a prestar«n« serviço.

A ¦ ..i.i ...iii.i...i, industrial ba*sul.s-se em vários dado*, principal,nif-nto da . ¦!,•¦ ,; ü,,! ,i . prescritapela lol, quo . i.ir, . .,,,,, « toUI-monta diferente daquela, pol» es-elim-et» ,. controla oe dado» res-pen ti vas ds um outro ponto de*t*'i. Enquanto a contabilidadeprescrita pela i«t ,i, i, -,,,,.,,, „„ de»-pi*iw segundo os seus carne^re*.n ¦ nv.i.iiid,..i,. industrial verifica.tt no mesmo tempo controla asOOipuaS, rculllillo as r.iii!... . quoaii (letormlnornm e segundo ospontos de trabalho onde so efe-tunrum. £asa contabilidade acom-Pj-nha ns fOSsa da produçáo Indus-trlal doado o momento em quo amatéria prima entra na fabrica,até o em que a mercadoria estápronta para ser despachada aoírcRuês: deverá averiguar todas asdespesas feitas em cada fase doproduçfto e indagar ae. ao todoou em parte, teriam sido supérflu-oe; por tlm, cuidará de quo os!¦!..ii')., de produçáo sejam execu-tados de acordo com as diretrizes.

Naturalmente o plano e o ala-tema da contabilidade Industrialtém de ser concebidos metódica-mente e de antemão, pol» podemsolucionar apenas os problemasque foram previamente encara-doa. A--...i::i organizada, essa con-tabllldado possibilita, pelas suascontas especiais, solucionar qual-quer problema de observação oucontrole, com o rigor absoluto dacontabilidade.

Ka Alemanha, há cerca dc 15mi- . c na Hungria, há S anos. acontabilidade dnelusiri.il. tornou-se obrlgntória pela let paro todosos estabelecimentos Industriais ede transporte.

As grandes empresas quc nãoporsuem es-a contabilidade, devemInstituir alguma coisa similar paranubstitul-la. Para solucionar o pro-blema. confeccionam várias esta-tistlcas e procedem á análise dasmesmas, tomando como base cadados fornecidos pela contablll-dade comum e oa diferentes olga-rlsmas recolhidos pelas estníistl-ras elaboradas: produção, vendas,matérias empregadas, variedadedas cie-ipesas etc.

Infelizmente, a maioria dos es-tatlstlcas acima mencionados apre-senta defeitos sob dois aspectos:

a) pela laitq o... controle da ecu-

¦r ....... _-,-.

Análise dos dados estatísticos nos es-tabelecimentos industriais e comerciais

Miklos Somfai(Da Faculdade de Economia Política de Budapeste)

tabllldode. nfio verificam, com ab-soluto segurança, se oa ciodoj for-necidos sáo exatos, e por Isso mes-mo podem Incorrer em graves er-ros nos conclusões:b) geralmente náo apresentammais do que uma acumulação dosdados, os quais, meamo que este-

Jam certos, náo podem oferecermatéria a uma conclusão vaUosa.Uma simples estatística nfio che-

ga a esclarecer o funcionamentodos diversos setores de trabalhode uma empresa, pois para issoseria preciso focalizar e Interpre-tar as operações aob vários angu-los, o quc já ultraps&sa a ....;>...:-dade de uma simples estatística.

Para a direto de uma empresade produçáo. náo é necessário cs-tudar e observar as múltiplasacumulações das dados, e . lm re-colher certos dentre eles que se-jam flgniíicatlros para a funçáoda empresa ou para uma certafunção da mesma.

£ases dades geralmente resultamda lnteraç&o dos diferentes foto-res e por Isso deverão ser conslde-rados metddlcamcnte e com ante-cedéncla. Acslm sendo, a adml-nlstraçáo deverá recebé-los dassubdivisões do trabalho, com osapreciações que previamente ha-viam sido estabelecidas, pois sõassim estarão os dirigentes emcondições de tomar lmedlatamen-te medidas eficazes.

Esclareçamos esse ponto por umexemplo multo simples. Suponha-mos que, pelos dados estatísticos,devemos controlar o efeito de tra-balho de uma fabrica de confec-ções. Suponhamos outrosslro. pa-ra simplificar, que a fabrica pro-dua apenas três espécies de artl-roc, como camisas, cuecas e len-ços.

O gerente da fabrica recebera,no fim do més de maio, os dadossegundo ns quais a produção foi,durante esse méf. de 10.167 pe-çaa. Comparando rasa produçãocom a do mts anterior, verificaraquo ela fora hp»nn* de 8.000 pe-casl ConclusUn: a produção "•mato é multo melhor, polo aumen-

tou de 2.167 peças, ou sejam «Tri-lias já à primeira -..'.':.. é clíro

que essa cj-iiparaçi- náo pode aa-tlsfa2cr, po;* o reruUado de. pro-dução depende tambem da quaU-dade dss peças proc-.izida». PorIsso se ei-v. r.'. examinar a relaçãoentre aa peças fatriesdas.

Isso é tão simples e tão claroque quase náo deveria ser men-ricn.ici -.: entretanto, conr frequèn-cia, sáo feita tais estatísticas, emultas vezes se terá chegado alais conclusões, msmei nos maio-rea empiéta». c se considerarmosas estatísticas de multas delas, re-conheceremos que adotam ésseamesmos métodos.

Portanto, devemos tambem eaa-minar os dados do seguinte modo:

PRODUÇÃO DO MAS I» MAIO:

Produtos Unidade»

Camisas — •• 3.167Cuecas 1-MOLenços «.500

totai. .. .. - -- it.trtPRODUÇÃO DO MES DE ABHIL:

Produtos Unidades

Camisas ........... 2.800Cuecas J000Lenços *.*»

TOTAL .. .. — ~ .. «OOO

Temes agora um» estatísticamais pormenorizada, mas alada ébem difícil determinar o resultadoda produçáo, principalmente nocaso de haver maior variedade deartigos. O resultado ainda náo tsatisfatório, pois continua não ha-retido uma base exata para se for-mular uma apreciação definitiva.Para termos uma comp» «çio **-gura. os dado» deveria ser coor-denado* na bas* do valo» do tr»-balho dedicado ao* produtos. Pre-rlaa-se, por isso. continuar ««aml-nando os dadas.

E* mcesiirio que. «pó» apro-fundado exame. :e escolha prér:a-mente um artigo podráe qtie topassa usar como teste do raiar dotrabalbo. e. além dlsao, determí-nar nessa base as rel»çdes entreos produtos. As.'lm sendo, obte-remas o seguinte.

A unidade do produto padr&ocorresponderá por exemplo a:

1 camisa, ou«cuecas, ou

48 lenços.

sendo essa determinação baseadana Importância do trabalho afeta-do aos produtos. Como rerultadodes»- pré-detcrmlnaçáo obteremosO «rgulnte quadro»

MAIO:

Prodult-S Unida»**psdr&o

2.167 camisas .. ~ .. 2.1ff1.5O0 cueca* .. -• •— S*06.S00 lenços "7

Total da produçio: .. S.SM

UES DE ABRIL:

Produtos Unldad»

reitor. V&-* a «sssUdUde aa r«-duçáo Bia * O ún.-rs rlrsaeBta ío?qtie ae cre -oç,t*j gar* OfjestsA-nar o reaãtxcaaHo do «^irs.X>:-t<".--.a arr escaladas use**» t*fccrrs tíe tí»isiSíai> rwateraiiar rm-pregadas par» ctrter a oeoám^ie.

BapemtsmBXO* que a psred-xR&s J-»maio (2.SM csi*t.C'j padrís» te-nha ííCo occsK-sida por 14 ripe-sxr.c:, que tafeaaaanm s ik<x»por dta íuacsM 13 dlss üi«ik oque dá (ltdi i a = 3 46* batamde «»bs.a>o. MMttmmm * ptogMgfc»de aoru ...» OS* i.-r.!a*des padrici25 dias Maia. d-jrwt* ttmti g I*s tJO0 tscaas íe tr»!»:!»».

Erarntruado e.ates <*srtn», tibagaa-B*-C ao seguis!f resu'trss.

StAK»:C-jm 2 4*1 fcoc-as fie Os&ama. fi

empresa produsau 2.554 - ildsrtrspadrão. Isto t. por unidade-. 2 v-*-3S54 — OS* boru er trafatlrto «O.re}a: beca por -.Tnidsdc padebo «aarasio — MM.

«.r.P.IL :

Em 3300 boras Or trabalho foras*produzidas 3054 MMAÚMáMM rtarívridal o rv ^dis-.« -te ao svt; de aar.:!305* -2ZX - i.y. b£«t per usklfcdertaaCird

Emhs úíZcs Báo sagslflr*tiras doxvaütado do trsbasbc. poks mi:-casa o "**xbvo sre«as*rt5> pasa Zxmltmm» pt-en^r. per bao e -¦--mroto do algartesso tedicader ¦t-:horas úe trabalbo atesta a !x-ir»do tmmxrfalo e. o amsxérta. atatrabalbo mal* eficiente.

Ehu asilla* í usa «Sssple* cxvsa-pio dtsusado * drs&ocjafisr qroáocuSdatS£S3=ie=te Orrtrta se- Isetrr-preitadas a* dtdos de estattsttc:.quão ttsporiaeto cão as trussdiZKXttOteacití: e dt- qur ctn-raapapcto•e precisa p&nt tStt^xr a otstí---

2.800 csml»»» .. »• •• '•*1.2000 cuecaa .. .. .. •• mt4.200 lenço* .. .. .. .. m

Total da pefidoçia: 3SH

Comparando agora oa dados r**-nsctlvoa. já náo M difícil verterque no més de abril focam pro-ducidaa SOO pe«as de unidade»padráo mal» do que em mata. oque nos mostr». eontratument* aeoneimáo a quc afitsa s* cb««»ra.uma batia Fffft • peocWr*»de maio.

Mas h**» b^*ta: viso slwtfi náoquer dtser que o «nMJtlo de fio-duíio. «Ptww pelo «<'i^4U<!?, ,Ttrabalbo, deva *•* coíi*idrr»<H la-

AS METAMORFOSES DO PLANO MARSHALL(ConcluiAo ia, 1.* P&t>

nu rranta, é a hássala da momom-

NÓ tocante à qu*»táo earbonl-fera. o exame do irUiérlo du ton-selho de Admtnlulraçfto da Koclr-dade de FundlçOrs o Aço do «or-te a do Lc«te revela novas exlftn-rias da lndu»trla pesada francr*a.em face da situação das. watériasprimas. Dc um lado, o* industriai*da siderurgia reclamam maj<>ra-çáo de preço para tornar po**!vHnovos investimentos; de outro, re-velou-se que a atividade uslnelra,um do* mais importante* empre-riidlmentos da França para a pro-dução dc lâminas de aço. ficouentravada por causa da falta decarvão e dc minério. Assim, a pro-dução uslnelra alcançou em IMS1.009.000 tonelada»; em 1949. •--•1 188.000 tonelada* e. em 19J0,desceu para 997.000. Desse modo,a Uilna francesa atingiu um ln-dice fabril de 141 Çi em relação a1938 e, de apenas 95r«, em con-fronto com 1930.

A expUcaçüo da crise de carvãodeve ser procurada, prellmiitar-mente, no Plano de Defesa da Eu-rapa Ocidental. Em 1M7. a pro-dução dc carvão, nessa área, cons-titula o mais perigoso earsalo derstransuiamen(o. A Conferênciade Paris, por Isso, estabeleceu ob-letivos tendentes a equilibrar asreservas e a procura de carvão, setais objetivos foram mais ou me-nos atingidos em 19*8 e 1M9, Ji omesmo não aconteceu em isw,que registrou o "déficit de 63,em relação is prevlsôt s. orçadasem 95 milhScs de tonEhílaa. ío».portanto, necessário recorrer asemregas americanas «"f-.^VT^ .custesas. provocaram dificuldadesde frete. Compreendc-ie. assim, ometivo por que Dean Acheson ln-ststiu no sentido dc drsenvolvcrao máximo cada país da UniioKiiinpiM dos Pagamento* a res-pcctlva produçio de caitio e dopçsqufcy aorai rMcrjas çaiÈoni-_

feras. 8e o* Estado* Unidas naapudessem aweiarar forn«UB»«-tes, a slluaçio larnar-se-la Uáãl-ca ímedlaiantente.

Ka rranç». o «ind Ira to do* Un-prrtadorrs de earvio t*raclefirouclaramente a situaçio. quando «orecente congresso de classe. Eta1931. eis o que *e dtue — é neeea-«ârlo importar, «fgundo tSlcnlo*recentes, 14 aatlliáes dc tonelada*.Segundo o ritmo de recebimento*ocorridos nos primeiro* quatrornrsrs do ano, e conforme autori-za concluir o programa de maio. «pouivrl prever, detde JA, um "de-fldt" de quatro rnilbie* Mar tone-ladai. Se nio vier rrmédio, falta-rá carvão á França ainda nest*Inverno*

FABRICA BAÍÍ6Ú

m\<&

EXIJA MA OURELLAÍ>A>iõ V-"inõi»»j «í«""aB «H.l.11ÜÃ 1

IMsaM d» ul ainesta, a rraaçae-ti rriorf.h*o á .Vieaunha Oet-én ial Mas a ••Wm«h»llterri.niinc,' nio qoer oavlr tal»! rmfornecimento tajiU-aaeatar ê* raf-vão á França. Ain». ot alemie*nto querem fornecer aaal* de ...256.aaa tonelada* pur me., «a 44-Ja. trf* mUbées pa»' ano. Eu» U-rattiçáo já riioni m siderurgiafranco-aam-nse um drifalqoe detao toa toneladas da »<<¦> faruto nsprlmrlro semrttr» de iHt. * taxado mercada da siderurgia france-sa ficu assim fixada arbitraria-mente «le 85»^ a as*é *a respec-Uva capacidade de produçio.

Eaa coBClosáo. a vista de olhospara os Estado* Unido* tornou-**oot dos argumento* do* partida-rio* da opçio. Compreende-se araxáo por qne os qae- desejasn vera Franca aaa—tt todos os seusencargos e desenvolvei suas ex-portaçúcs seja» levado* _g dedo-ear o problema « a considerar usa»transfermação do rias* Marsball.Nesse conjunto, cs Estados Uniõesvrr-sc-iam na ffiatintèncla de su-pirmenta: o -déficit" de produçãode baae, a fim de qoe a Francapudesse terminar «eu* pragra-mi*de investimento. Secundo a fot-ma prapcsU. de erg*Jd*»C*o. aÁfrica, ainda com as *uas rrsrr-vas pratlesmenle intactas, poderiadetempenhar importante pst»el-Mas contiar aos EE. Ul". o papelp-lneipal numa pobtlca tvenlualde Investimento*, tranicfere M P**-tut americano problema* siir.iU-res. Dai a convicção, na* esfera*governamentais franc-eta*, de qoe*e Imp6e um orzanlsmo de con-trote, capr» de asser»rar »»»a lo-dispensável cotrdenacio «ío* in-ve-sttmento*. E* prot-àtej que essaidéia nia seja sedutora par» ospartidário* dos acordos mul(íl*te~rala. Todavia, a In-íatrrra. ou*M*Tr*t*f'!? iíftií».,>eu *rm m*tnver o "fcí-p*rt««an*bip" no plano nmndial.•ul.-.! 1.-W deu a ina resposta.

Katuralrs.rs:e. so praeoCrf atas» aniltae d* tstatsstie». * st:.--to ttspcrtacte excluí* o* ii.ra.-~-tas qt» sAo tx-üotm aemr» o quedrrerá ser cfesesraâo pela e»u.i.»-tica. Para rosasuir oosa e au»-mo ex.es)p2o: cosaa isoom de tr*-balido drrrrie mar caiiw.ttderadas «a-cisai ramente ia ratissesi* *gso-MtÊmtm pora jsroiutíx, * assSas dr-«ráo aer tacesvmm as Sscra» «o-r-o.5* as qsad* náo *? tr*.s» ;.*•-.»..ma» qu» foran p»F«*. Ssaa*.. «sit* «OâriaB pe^s» piw tÊÊk tMitm-rte tto custo da pratSuta. asas»quanto *o resailado do trasu.:t*<..seráo toute^ait* tfidKe«r«1c*.

Mão 4 pwsvsl MMMmi do mm-mo modo o* salário* t»M»Sfc. Md#. a Intpnrtsarta rc-.i 1 w »fi»» trr«*eaa amputa*. <;uaA4o tmmmf» •ftrtt* *• trabstlte; im» awtd7»l>MMBW* as mamm.a* csmtHw—fi * rt -prrruur wei** «> custo do

AMttdO&fit *lnd» MMnertUSe. supcmfeasMN qn» es m*Unos oo mm d» saalo tsnaaa ««-faiwit»m>afito m»«Bi*4« pm '*¦ AmCrt U» par» Crt MM pm bor*-Kmw «a*o » •*»**•» *m aaünaader* per unidade p**r*a a Mymsetue:

Uit. DC MIIOI

•jM bora a crt ejtt~Ot» %Sêper unidaa* p»d:*o.

Ma« i>e uma i

1.64 hora a O* SJtl~*M vmunidade pa&tto.

Conto *e «ata rrado. d «aatss eaa•alArios é mal» por osMade pa-drA9 de eésvat dr 13» no s»*» demaio. enquanto o «leito do te*-MAM conuso*. * *m ateUtor mtmmtom. pel» o casto de bora de U»-baliu, sAa * tsrsirtes.W«:o coso ros-peito ao r«ssSlíeenl«. O t-a*SC maiatM.u.9 am talaria» náo pode «as-ficar o fato de qur Hd ssi*» damato o tempo de ti**a»»o ikc*o-»Ario por usldade padrío .er» saalatmeumà. e tato * » teie* ea»aque pode Cxr usa» iadlea*»o ssâs»o efeito do waftalbe.

Cm dos prebitsnas tsaSa dtrsceí*é a confecçd-i «e expotu&r* de-znocuttistlTaa «ie traa utcSíasaa»- A»«pcsioôes besa «KK>eí*d»* rr»o*-trair, o que a* pa»» s*a csspr*»»*dl* pcar dü, e pr,.nrtps»aM«i« aaatividade* e o* xosüiuío* que aaaíí3iirica.iiTaí satra o 1 •mtymm-tr*esto do attaíselectisesjto. pci* de-vtráo **r onpitacada* de «al raa-r.clr* q--ae ;cn»e-iS3 o» dsdiwi re*--meote acc««iJrio» • valio-o* daaasIbüju o» dlri«ss»»«s a »caacioa»rpwaicm» tto diíicy «cao o 'M\»mm

ri«lr um enr.prcadiraento ladwa-trlal ou cocnfncíal-

Wmaa «potóçdta de»e=»o aer t*t-tas ar** aprofundada iawwpi-çio das ci«n:n»t*acia» a mmtMMfpecdéniiks dca dir «ao* BMBWd. fcnntte cato. aa «mossas* eacl*r»«*-rào -roaãs do sjue uma £l»cal»BS«*oprexesd. poe srals ritos*»* cyae «rj*.

<ISr Ea»»» ssdds trmoeado a*rdtçáD de S ao tcsTCS». aa»osre-r.te est-s-rorící fceje s artit»«iT«r»- de se*:* eetehcratór %VUs.tWttmttmia

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PÁGINA 4 ECONOMIA E FINANÇAS A MANHÃ — RIO, DOMINCO, 22-7-1951

DE

acordo com as apuraçõesdo Serviço de EstatísticaEconômica e Financeira, re-gistra o tacvlmento Importa-

dor do Brasil, no p:-riodo jahelroa março do ano em curso, o volu-me de -2.527.307 toneiedas no va-lor de CrS 7.433.712.000.00, acusan-do. em confronto cem Igual pe-rlodo do ano enterlor. o acresci-mo de 709.331 ttuciadaa e de CrS3.731.717.000.00, ou sejam + 46.31% e -(- 100.80% rospectlvamen-tc no volume e ao S?alor.

Eleva-se a CrS 2.941.00 o valormédio da tonelada Importada, cema majoração de 37.24% sobre 1950.

Apresenta o balanço mercantilo saldo de Cr* 487.888.000,00 upe-car de ter sido de menos 1.411.846toneladas o volume da exportaçãoem confronto com a Importação.

Etglstrava o valor médio da to-- neliicia exportada, uo primeiro tri-

mestre de 1950, uma diferença, pa-ra mais. de CrS 5.3ltí,00 sobre oda Importada. tendo decrcscldoesta diferença, no período Janeiro

Movimento importador do BrasilVALOR TOTAL DA IMPORTAÇÃO

ria março do corrente ano. paro Cr$ NO PRIMEIRO TRIMESTRE DESTE ANO DESTINARAM-

Aa dez principais mercadorias ou JE A SÃO PAULO E AO DISTRITO FEDERAL 83% DOconjuntos de mercadorias Importa-das. representam 65,48% e 66.63%.respectivamente, do volume e dovalor de nossas compras ao exte-rior.

No cotejo bienal. tocAos C-stesprodutos evidenciaram acréscimos,por vezes bastante consideráveis,de movimento, tanto no volumecomo no valor.

Dentre essas mercadorias, sall-enta-se o grupo ilt máquinas, apa-relUos. ferramentas e utensílios,equivalente" a 28,30% do valor to-tal. Seguem-se-ilu», em ordem de-crescente de lmp.Ttaucla. e repre-sentando, respectivamente. 6,38%,5,62%. 5.18% e 5,14% do valor deImportação, o trigo em gráo. a ga-solina, os automóveis para passa-

¦íeiros, os proautoa químicos, rar-macêutlcoa e semelhantes.

Apesar de não ter grande slgnl-ftcaç&o o valor médio dos coujun-toa do mercadorias, pois sua com-posição heterogênea, mala do queas varluções de mercado, pode mo-tlvar as oscilações do valor mé-dio do grupo, observa-se. no con-frento bienal, que, com exceção,do trigo em grão. cujo valor portoncl&du decresceu de 3,21%, to-dos os demais Itens acusaram va-lerização. especialmente o de pro-dut03 quimlcos, farmacêuticos e

semelhantes, cujo valor médio so-íreu a majoração de 52,05% so-bre 1950.

No que diz respeito á proceden-cia de nossa Importação, partlcl-

pam oe EE. Unidos com as quo-tas de 21,45% e 40.43% do volumee -.-;-.in.- totais de nossas comprasao exterior.

Seguem-se aoa E. Unidos, a Grã-Bretanha, a Argentina, as An ti-lhas Holandesas e

"a França, re-presentando estes cinco paises eniconjunto 64.15% do volume e ..69,99% do valor de nossas Impor-tações.

Destinam-se a Sâo Paulo e Dls-trito Federal 49,23% e 33.80% dovalor total de importação, elevan-do-sc a 981.440 toneladas, no va-lor de CrS 3.659.607.000,00. o mo-vlmento do primeiro e a 924.987toneladas, correspondentes a Crs2.512.114.000.00 o do segundo.

ANCO DO BRASILSEDE R I O DE JANEIRO

O MAIOR ESTABELECIMENTO DE CRÉDITO DO PAÍSA C Ê N CIAS

ACRE — Cruzeiro do Sul. Rio Branco.ALAGOAS — Assembléia (ex-Viçosa), Maceió, Palmeira dos

xnrtios. Penedo, Un^âo dos Palmares tex-União).AMAPÁ — Cacapâ.AMAZONAS — Manaus.BAHIA — Alagoinha, Amargosa, Barra, Barreiras, Caetité, Ca-

navieira Feira de Santana. Ilhéus, Itaberaba. Itabuna, Itambe, Ja-«Bobina, Jequíé. Joazeiro, Lençóes, Mundo Novo, Nazaré, Salvador,Santo Amaro, Sâo Felix, Senhor do Bonfim (ex-Boníim), Serri-nba. übaitaba (ex-Itapira), Vitória da Conquista (ex-Conquista).

CEARA — Aracatl. Camocim, Crateús, Crato, Fortaleza, Igua-tu. Quixadá. Senador Pompeu e Sobral.

ESPIRITO SANTO — Alegre, Cachoeiro do Itapemirim, Co-latina. Mimoso do Sul (ex-João Pessoa), Santa Teresa, Sao Ma-teus e Vitória.

GOIÁS — Buriti Alegre, Goiânia, Goiás, Ipamerí, Rio Verde.GUAPORÉ — Porto Velho.MARANHÃO — Carolina. Caxias, Codó, Pedreira; São Luiz.MATO GROSSO*»— Aquidauana, Bela Vista, Cáceres, Campo

Grande, Corumbá, Cuiabá, Guaratinga (ex-Lajeado), Maracaju,Ponta Porã e Três Lagoas.

MINAS GERAIS — Aimoré. Alfenas. Alnuinara, Araguarí, Ara-xá. Barbacena, Belo Horizonte, Bicas, Boa Esperança, Campo Be-lo. Carangola. Caratinga, Carlos Chagas, Cataguazes. Curvelo, Do-res do Indaíâ, Formiga, Governador Valadares, Guaxupé, Ituiu-taba, Januária, Juiz de Fora, Montes Claros, Muriaé, Ouro Fino,Passos, Patos de Minas, Patrocínio, Pedra Azul (ex-Fortaleza), Pi-

;rapora. Ponte Nova, São João del-Rei, Teóíilo Otoni, Três Co-rações. Ubá, Uberaba. Uberlândia e Varginha.

PARA — Belém. Bragança, Óbidos e Santarém.PARAÍBA — Cajazeiras. Campina Grande, Guarabira, João

Pessoa, Monteiro, Pratos e Itabaiana.PARANÁ — Cornelio, Procopio, Curitiba, Foz do Iguaçu, Ira-

ti. Jactirezinho. Londrina, Paranaguá. Ponta Grossa e União daVitoria.

PERNAMBUCO •— Arcoverde (ex-Rio Branco), Caruaru, Ga-

ranhuns, Goiânia, Limoeiro, Palmares, Recite, Serra Talhada, Vi-tória de Santo Antônio (ex-Vitória).

PIAUI — Campo Maior, Floriano, Luzilândia (ex-Põrto Ale-gre), Parnaiba, Picos, Piracuruca, Piripiri, Teresina e União.

RIO BRANCO — Boa Vista.RIO DE JANEIRO — Barra do Plral, Bom Jesus de Itaba-

poana. Cabo Frio, Campos, Cantagalo, Itaperuna, Macaé, Niterói,Nova Iguaçu, Petrópolis, Resende e Volta Redonda.

RIO GRANDE DO NORTE — Açu, Calco, Mossoró e Natal.RIO GRANDE DO SUL — Alegrete, Bagé. Bento Gonçalves,

Cachoeira do Sul (ex-Cachoeira), Camaquá, Caxias do Sul (ex-Caxias), Cruz Alta. Dom Pedrito, Erechim (ex-José Bonifácio),Itaqui, Jaguarão, Lajeado, Livramento, Passo Fundo, Pelotas, Pór-to Alegre, Quarai, Rio Grande, Santa Cruz do Sul (ex-Santa Cruz),Santa Maria, Santa Vitória do Palmar, Santo Ângelo, São Borja,São Gabriel, São Leopoldo, Tapes, Uruguaiana e Vacaria.

SANTA CATARINA — Blumenau, Florianópolis, Joaçaba (ex-Cruzeiro), Joinvile, Mafra, Rio do Sul e Tubarão.

SAO PAULO — Andradina, Araçatuba, Araraquara, Assis, Ava-ré. Bariri, Barretos, Bauru, Bebedouro, Botucatú, Bragança Paulis-ta (ex-Braagança), Caíelãndia, Campinas, Catanduva, Quar unu,Franca, Graça, Itapetininga, Itapira, Ituverava, Jaboticabal, Jaú,Limeira, Lins, Lucélia, Marilia, Matão, Mirassol, Monte Aprazível,

Nova Granada. Novo Horizonte, Olímpia, Orlàndia, Paraguaçú,Paulista, Pederneiras, Piracicaba, Pirajú, Pirajuí, Pirassununga,Presidente Prudente, Promissão. Rancharia, Ribeirão Bonito, Ri-beifão Preto, Rio Claro. Santa Cruz de Rio Pardo. Santo Anastá-cio. Santo André, Santos, São João da Boa Vista. São José d,Rio Pardo, Sâo José dos Campos, São José do Rio Preto, São Pau-lo, Sorocaba. Taquaritinga, Taubaté, Tupã, Valparaíso. Votupo-ranga e Xavantes.

SERGIPE — Aracatu, Capo, Estância, Itabaiana, Própria, Si-mão Dias (ex-Anápolis).

NO EXTERIOR:PARAGUAI — Assunção.URUGUAI — Montevidéu.

MANTÉM COlílIÜSPONDÜNTEfí NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DO MUNDOTAXAS DE DEPÓSITOS

Condições idênticas ás de depósitos à prazo fixo.DEPOSITO SEM LIMITE

As flutuações do valor da moeda e o seu poderde conversibilidade

(Conclusão da 1* pág.) procura de dinheiro, por exemplo,ou diminuindo o seu poder de como no interesse despertadoconversibilidade. A oferta e a pelas diferentes áreas monetá-

rias, por necessidade de compras^^m^_^ no exterior e meios de pagamen-

tos, fazem flutuar o valor damoeda, e ainda, — a abundan-cia ou a escassez do metal â suacunliagem, a diversificação «tamoeda de um ou de vários pai-ses, porque "cada moeda tem oseu poder de convereibilidadeproporcional ao seu valor reaL Ovalor da moeda é essencialmentevr.-lr.vel. e essa v..ri;ibiliil.».do afe-ta a estrutura econômica".

Como bem se verifica, múltl-pias são as causas das flutuaçõesdo valor da moeda, bem comomúltiplos são os elementos capa-zes da mensuração desses valo-res oscilantes. Para Marshall."fi preço do trabalho oferece umbom padrão para medir o poderaquisitivo geral da moeda".

Our-tdo as oscilações do poderde conversibilldades da moedaem bens marcha num sentido ín-flacionlsta — inflação de preços,os poderes governamentais usamum recurso: a desvalorização damoeda, e essa quebra de padrãopode ser Interpretada como de-sinflação ou mesmo deflação en-coberta, e assim resolvem mo-mentaneamente as crises.

As desvalorizações ainda po-dem ser interpretadas como rea-çôes dos preços naturais sobre ospreços forçados, pois o poder decompras se reduz a tal ponto que,somente uma desvalorização ofi-ciai' poderá aumentá-lo. Esse Jo-([a de interesses é provocado pe-lo desejo ou ambição de quemvende em ganhar cada vez mais,contrapor»o ielo desejo de quemcompra de pagar cada vez me-nos, e f»**..-v ""ndamento de pagarcada vez menos se justifica pelacapacidade limite do poder det»mpra do indivíduo ou das mas-sas. Fora desse limite o desinte-.reSr*» -«»rá fatal, entrando entà«#nm cy*d£n»âa a lei das substitui-ções muito antes de se manifes-

\ tar a saciabiiidade.Os cerceamentos às manifesta-

ções das leis naturais. — leis eco-nômicas. são prejudiciais, nota-damente no periodo de prospert-dade de certos bens. porém,quando esses cerceamentos ío-rem provocados pelo abuso dopoder econômico. notadamentenos períodos de escassez, ao Es-tado compete a orientação eco-r.ômico-financeira evitando asoscilações acentuadas e prejudl-ciais à ordem econômica.

DEPOSIIOS POPULARESL»mite de CrS ' 10.000,00

DEPÓSITOS JL1M1TADOSliimíte de Crs 50.000,00 .Limite de Cr$ 100.000,00

DEPOSITO A PRAZO FIXOPor 12 meses

2 % a.8

4 %

4 %3 %

5 %

'

* - - -" - . .

COM RETIRADA MENSAL DE JUROSPor 12 meses

DEPOSITO DE AVISO PRÉVIO-JO dias ."¦•6'U dias 90 cuas

-» 1/2 % "

1/2 %1/2 %

6 %LETRAS A PKEMIO (selo proporcional)

O Banco tem todas as operações do seu ramo — descontos, empréstimos em conta corrente, cobranças, transferências, etc, emantém «liais ou correspondentes nas principais cidades do país ou exterior, possuindo no Distrito Federal, além dc Agência Cen-trai. iia rua 1.° de Março n.° 66, mais as seguintes: BANDEIRA, ma Marlz e Barros n.° 44 — BOTAFOGO, rua VoluntárloH daPátria, n.° 449 — CAMPO GRANDE, roa Campo Grande n.0 100 — COPACABANA, Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 1.292~- GLORIA, rua do Catete n.° 238 — MADUREIRA, rua Carvalho de Souza n.« 299 — MÊIER, Avenida Amaro Cavalcanti, 5 —RAMOS, rua Leopoldina Rego. n.° 78 — SAO CRISTÓVÃO, rua Figueira de Melo n.° 300, esoulmt da ma São Cristóvão -- SAÚDE,rua do Livramento a." 63 — TIJUCA, roa General Roca n.° 661 — TIRADENTES, Avenida Gomes Freire n.° 20 c 22..^

DECRÉSCIMO DA MORTAL!-DADE EM DOZE CAPITAIS-

BRASILEIRASO Conselho Nacional de Es-

tatlstica revelou ter havidosensível decréscimo de morta- »lidade em doze capiais brasi-leiras. no decênio 1941-1950.Acerca do auspicioso fato. de-clarou à imprensa o sr. Allm •de Assis, Diretor do Depar- •tamento narional de Saude doMinistério da Educação, quetais resultados são devidos a

causas complexas, desde a me- 3lohria das condições de vida ede hígíone t\ introdução de no-vos medicamentos. No entanto,,um dos fatores preponderantes'*íol o menor numero de óbltoapela tuberculose.

***** -Hü« ''

x t , *.;- Y * ' ? ,', -.Li '...* ¦ ¦¦', »' ...:.:..::,. fl

A MANHA - RIO, DOMINGO, U*1»m\PACINA 11

;^Tjrgnrii*gn>ii a ffi. -.-

I APERTADOvenceuõTarèõ dê estrangeiros da sabatina»hamh»m/, jurie

AS NOSSAS ACUMULADAS PARA HOJE. _ _. __.__, — ¦*-.— -_->-_-. _¦_,_¦¦_ >^aaOÉ<yt

PONTAS DUPLAS PLACÉS

*• PireoS.» Páreo*.*• PáreoV Páreo8.* Páreo

•• •• • •12S8n

I.'•J

PireoPáreo

...• Páreo8.»7.»

PáreoPárro

*. ,• ->• ••., *. ee ee

u14n1213

(Invertidas em três eno duro)

(Invertidas em tréa ono duro)

*.• Páreo4.* Páreo5.* Páreoo.* Páreo7.*- Páreo8.*- Páreo

•• •• •> ••** •• tf •••• •• •• • ••• • •• ••

14348

14

Congapc (E. Castiilo), Comteise (S. Ferreiro), Hell Cat (L. Diaz), Pânico(J. Tinoco), Nona (L Rigoni), My Prinee (O. Ullôa), Sol Bonito (L. Ri-

goni) e Fair Lady (L. Diaz), os demais ganhadores da reunião de on§ .* ¦ ¦„_.¦ Ta**' I Vencedor: Crt 89.00.

tem no Hipódromo da Gávea_______ ___ _•_________,. - H _-_, n

At carreiras d* ontem no Ripodruttio d» (lAn.i ofereceram oa **-BUiiues ii--i ii*....i--«

l.o i'Aiii:«> - "U*f«" — l.SOOmetros - Crt 40 0000,00.l.o Cangtpe, B, Ctstillo 5fl_ " ComtesSf. 8. li-ro-Uri 543.a Avante, O. «fichei M4.0 Cadllac, M Blgnorsltl .... SflS.o Chuva, I. Bou** ........... 34«o Macaubr, O. Moreira 54

Nlo correu Qold Dret_-n »

Tempo: tot * •Mlírn**,.,.» fm|.-l" • 3 COrpOS.V-iicedor: Crt (3) 31.00 • (0) Crt

3.00.Dupla (24) (Crt M.00.Placés: Crt 21.00 • Crt -*,00.M.iUliifiitu dO páreo: Cft

063.170,00.Proprietário: II. 1-opM Pinto •

Alberto Cavalcanti.

(no duro)' .i.._.jij.i_r_nriri.J

v~ ™~~~™~ j.Os nossos "bettings" para hoje

SIMPLES

4—8--14

SIMPLES (combinado)6.*- Páreo V Páreo 8.° Páreo

141.1 5

14 ' 8

DUPLO

4_1 g—l 14—8

DUPLO (combinado)

( 18—1—4 14—5—8

( 14

"Apronto" dos animais que inter-

"FOWFAITS" COHHKIDOS

Até ás últimas horas de on-tem. derem entrada, na Se-cretaria de Comiss&o de Cor-rldaa, os seguintes forfaltstY> PAREO — Caçula3o PAREO — El Oarboso40 PAREO — H-2, Aviador e

Lingote6o PAREO — Bahari

6o PAREO — Lacrau e Joio7o PAREO — Acordeon8o PAREO — Ouro Preto e

Tarnscon

Resultados dos concursos<rt concursos e "brttlnr-" do Jockey Ctnb Brasileiro apre-

&cnur..m. ontem, os segolntes resultados:

CONCURSO SIMPLES

8 Tcncederee com 7 pontos — Rateio Crf 9.513,00

CONCURSO DUPLO

t Tenoedores com 15 pontos — Rateio Crf 25,"2,00

BETTINO JOCKEY CLUB

98 vencedor»* (eomb. 8-1-14) — Rateio Crf 598,00

BETTING ITAMARATT SIMPLES

87Í Tencedoree (comb. 8-1-14) - Rateio Crf íM-tt

BETTING ITAMARATY DUPLO

8 Tencedoree (comb. 8,___, 1*814-18) — Rateio Crf 171.412,00

Tratadoree; I. W. Ml*» e LulaTrtixxhl.

__• PARKO — "BaüX-D-AB" —1.500 metroe — Crt 40.000,00.

Crtl.o Htll Cat. L. Dias M3.0 Araripe. O. Cunb* 34*.<* Utlo Watiy. A. Ferreira .... 334« Ancora, L. Rlgonl *35.0 Stsnray. D. Ferreira 63

Nto correu NevaTempo: 90 l/J.Diferenças: e corpoa • «4 eorpo.

Vencedor: Crt SO.OO.Dupla (24) Crt 51.00.Ptaeés: Cr: 20,00 e Crt 20,00.Movimento do pireo: Crt ...••«

Wa. 130,00.Proprietário: Cario* d* R. PartaTratador: Jorr-e Morgado,

(Conclui na pág. seguinte)

0^0^0j0^^^m*m4*m***l**\t^^

Tônico •auxiliar natratamento

ia sffltls • «a.n-i manifestaçíe-».Sana-Tônico

INDICAÇÕESmin

Sáo as seguintes as nessas Indicações para auniáe desta tarde, na Gávea:

Crato - Bolicelll - InícioFrontal — Kacy — LuarlindaDonoghue — Enrico di Saiela — WsadoErin — Maná — La MalincheLord Anübes - Vertical - RetangIntrépido — Jacareí — Hunter PrineeNever More - Kurdo - OndlnoDescamisado — Wo Formoso — Don Pancho

re-

1. _¦«¦¦-. iiiiiii»¦¦¦»««

virão na corridade hoje

INICIOl.o PAREO

- O. Castro — 360 em

lliiaava»-. -_|-_-**»» ¦¦¦_,-_.¦ | _____________¦————> «aaaawr-ta--*-*-*******-*-***-*******-**-*—* .—— ^^

Programa e outras informações para a reunião de hoje no Hipódromo da Gávea"

ami. II. trrin r-Tt I -5 ' ' ""**^e»-*eto ***_________¦7= Ã** r»o!

CIt.m, atu.çSo I Data | gg | Tempo j «1a| W. .ntoMnsçOes = -. —

g25"

BOTICELLI — C .Moreno — 360em 22"3,5

2.o PAREOLUARLINDA — R. Urblna — 360

em -»"BOMBORDO — S. Câmara — 360

em 23"3.0 PAREO

DONOGHUE — C. Moreno — 600em 36"

FAIR PRINCE — I. Pinheiro —600 em 39"2;3

ENRICO DI SAVOIA, L. Rlgonl, eFAIR BABY, S. Ferreira, — 600 em37" 2|5.

4.0 PitREOABRE CAMPO — U. Cunha — 600

cm 31 2'5U*. MALINCHE — J. Portilho —

360 em 23" 2.3JOLIE — E. Sllvn — 600 em 38'

5.0 PAREORETANG — A. Rlbaa —«OOem

3B" 3'5VERTICAL — R. Mfirtln — 400

em 24" na gramn, nn rota oposta.LORD ANTIBES — C. Moreno —

1000 cm 61"CHENILLE — B. Fenclra — 600

cm 39" 2,-56.° I-AREO

JACAREI — I. Pinheiro — 600 em36" nn reta oposta

LACRAU — A. Arnujo — 600 em38"

BEN IIUR — J. Marinho — 360em 2a" 3*5

CAMBUCI — G. Costa — 600 em36"

BROWN B07 — C. Moreno —360 cm 22"

HUNTER PRINCE — L. Mezaros— 600 cm 37" na reta oposta

MALANDBINHO — G. Costa —700 em 43" 215

7.0 PAREOGUARUMAN — R. Martin — 800

cm 50"ONDINO — L. Rigoni — 800 em

50" 2'5PRAC1NHA — A. Ribas — 600 em

37" 3!5 *MANINBÊ — E .Castiilo — 600

cm 37"OMBO — D. Moreira — 800 em

5.V3I5 , ,NEVER MORE — Om. Relchel —

800 cm 51"MATADOR — O. Ulloa — 600

em 35"IRRESISTÍVEL — A. Rosa — 700

em 44"8.0 PAREO

ALVEAR — D. Moreira — 360em- 24"

TOROPI — G. Costa — 360 em22" 2|5

Regulariza oaIn-cstlnos

_sü^ãi^^ sPA^wr^^w^-s^s-to1-1 Inicio, O. Caatro 58 1 2.°/6 P2-2 Crnto, I. Pinheiro 56 I l.0/ 7 p.3—3 Boticcclll. C. Moreno .... 50 I l.°/ll p.4—4 Caçula. Nâo corre 54 1 3.°/7 p

( 8 Ituano, J. Portilho .. .. 56 | 5.0/U p

ItaquatyLa FlécheElanIrapuruGrani to

114-7124-121114-7

15-723-6

1.6001.5001.6001.3001.400

100 3;»9133

101 2!383"88413

AM| 1-4OL I 3*2AMAL

| AL

2-4F-43*1

{Corre mali na areiaI Lavam na certaAnda multo Bem

|Nio correiGoeta mala da areia

, Heltum • Jacutlagaj Jecyron e Tutoya1 Pliarro e Hfa

Enlem» e GolcondaSargento e Itatiba

IU. O.91LC.5 M. C.SM. O.8M.T.

! SSo Paulo1 Pernambucol sfto Paulo! Sfto Paulo

SSo Faulo

Stud LandaStud 3 da JulhoStud SSo JoaéBtud O. JardimStud América

F. F. EcaneldcrMoyaés d» AraújoJosó L. FilhoJ. IvoNelr.ou Gomca

«im-J \m**-*m \ «•¦•-- 1 — -%- .. . . 0.gm.

NOSSAS INDICAÇÕES: CRATO - BOTICCEIU - INICIO - PONTA 2 — DUPLA 23

____——_ rr— —-—;;, ^,-r, -., ,„ , Cr$ 45 «¦ o criador do animal vencedor - AnimalB naolonala de 0 ano» e mala Idade qur

_.'.._ _.--•!* JAA ¦ DA .*. r. * t .1 I 1 '- *

1-1 Frontal. J. Arnujo 56 / 2.<"10 p. Calmete2 Galurln. A. Portilho 54 2.»/6 p. Darling

2-3 Luarlinda. R. Urblna .... 52 | 3.°/10 p. Calmete4 Denbill. C. Moreno 54 | B.o/10 p. Calmete

1. Pinheiro .. 54 j 4.-V10 p. CalmeteTlnoco 54 I 5.o/10 p. Calmete

C. Rczza .... 56 t 6.°/ 9 p. Balancinaraça 52 lll.o/ll p. Mahon

Signorcttl .... 581 Estrennto

-5 Linda Dona,Sara toga, JNlgbt Club,

4—8 Místico. J.9 Kacy, M

15-723-615-715-7

115-7I 15-7120-1123-6

Bombordo, S. Câmara 50 Estreante

1.4001.6001.4001.4001.4001.4001.8001.500

86 4'5 f GL104 4;5 | AL |86 4|5 I GL864l3 í GL86 4 5 ' OL

1,2*23-11(2l'2-21.2-21'2*2

116 là507"

GL ! 1,2-2AU | 1-8AL | C-3

| Deve ganhar «goraIE' francamente da areUlAnda multo bemj Pode surpreender

I EstA bem preparadoj Bom asar!NSo acreditamos! Volta em boas condições

Vai estrear com chanceótimo reforço

Hellum e Cu-lot*Gale-ta • Mme. RolandVerglllua e BeldadDenblgh e X11U1

| Balfour e Grotesca| Denblgh e Maraplré| Ptolemy • CllmenaI Tallboy e Numancla

Tlmely e Arbolada|p. Antlpaa e Cinema

6M. O.7 11 C.• P. A.7 F. C.7F. A.6 F. O.mc.6 M. C.OM. O.6M. A.

(S&o FauloIr. o. sul

1 SSo Pauloj PernambucoIR. G. Sul| PernambucoI âfto Paulo

; II. O. SUl! Sio PauloIR. Janeiro

Jos* I.. FreltaaStud AméricaRaul S. CamposErnesto FlecoloJ. 8. Guimarães8. M. BoettcherA. P. PaullnoP. RodriguesStud RlbelrftoO. Flttlpaldl

| Reduzino Freltaa'Nelson Gomea|G. RodriguesJO. Feljój Mariano Paliei|F. P. SchnelderEddlo CoutinhoJoeé Venancto

I Coame Morgadiildem

ttCiUUC | ____.«»______ A 1 A

NOSSAS INDICAÇÕES! FRONTAL - KACY — LUARLINDA - PONTA 1 - DUPLA 14

TERCEIRO PAREO — Às 14,00 horas — 1.500 metros —uma vitória no pais — Pesos do tabela, com sobrecarga

Prêmios: Cr$ 50.000.00; CrS 15.000,00; e 7.500,00 e 5% ao criador do animal vencedor - Animais nacional, de 5 ano. de idade, sem mais d-

11 2.°/ 6 pS ] 4.0/ 6 p

1—1 Irlsado, E. Silva 552—2 Donoghue. C. Moreno .. 53.3—3 Falr Prinee, I. Pinheiro .. 35 I 6.°/ 6 p.

"El GarbOBO. N/Corre . ... 551 5.0/6 p.«1—5 Enrico dl Savoia, L. Rlgont 57 f l.V 6 p

" Fnlr Bnby, S. Ferreira ... 53 | l.o/ 4 p

1-7 1.000 39 4|5 GL27-5 1.400 86" GL27-5 1.400 86" OL8-7 1.400 87 115 GL8-7 1.400 8715 GL

13-5 1.400 85 4|5 GL

Papo de AnjoEl OrecoEl GrecoEn. dl SavoiaKnntharCurragh

NOSSAS INDICAÇÕES: DONOGHUE

2-11;2 jAnda como nuncaP-l 1|2 i Levam na certap-1112 I NSo nos agradali2-l|2 NSo corre1i2-1i2 Adversário de respeito1-5

|Val ajudar o companheiro

— ENRICO Dl SAVOIA — IRISADO ¦— PONTA 2 —

| W. Street e DallnaIS. Rookh e Balaladaj Corregldor o Fezj W. Carden e Arranquelí-oilum e Fo:c-..-ij Fatrbland e Maenl

3U.O.SM. O.SM. A.3 M. C.3 M. A.3P. O.

SSo PauloSSo PauloD. FederalParanáSSo Paulo

I Paraná

Stud V. o Preto |H. de SouzaStud Astorstud RoaeclalrStud UrucumStud CarmenIdem

ICornillo Ferreira! Waldemar Costa| Adalr FcljóIJoa6 S. da Silvalidem

DUPLA 24

QUARTO PAREO — As 14,30 horastenham ganho mais de Cr$ 60.000,00

10.0/10l.o/ 87.0/16

56 I 2.0/1650 Ul.o/16

— 1.600 metros — Prêmios:em prêmios de 1." lugar no

1—1 Manft, L. ..Rlgonl 56Darling, L. Dlaz 54Bibclõ, L. Mezaros 56

2—4 Erln, J. Tlnoco 5 Abre Campo. U. Cunha

PPVP

,. P.6 Gcrlcó. A. Portilho 56 !l0.o/16 p""

PPP

3—7 H-2. N/CorroAvlndor, N/CorreMandlnga. D. SUva ...

4-10 H-3, J. Graça11 La Malluche, C. Moreno12 Lingote, N/Corre 13 Jolle, E. Silva

52 | O.o/lO58 1 4.0/1652 í 6.0/16

15.-V1830865156

4.0/ 68.0/18

CalmeteGn lar lnMlluMlluMlluMllttComo On!MlluMllu

p. MlluEstreante

p. Darlingp. Mllu

13-723-68-78-78-78-7

20-58-78-7

8-723-68-7

NOSSAS INDICAÇÕES

1,4001.6001.4001.4001.4001.4001.5001.400

.1.400

1.4001.6001.400

li

CrS 25pais —

864>S104 4|589 315B9 3'589 31589 31398"89 31589 315

00000' CrS 7.500,00; e CrS 3.750.00 e 5% ao criador do ani mal vencedorPeso:' 50 quilos cavalo e égua 48 com sobrecarga.

Animais nacionais de 6 anos e mais Idade, que n&o

1.2-23-11(211(2-011|2-011(2-01 1,2-C11|2-1|2C11|2-011,2-0

89318104 415893;3

ERH — MANA'

1 li2-03-11(211|2-0

E" o favorito do p&reoPode surpreenderNfto acreditamosAnda bemNfto gostamosSó como grande surpresaNfio correNSo correGosta da gramaNAo nos agradaMelhorou algoNfto correNada deve pretender

LA MALINCHE — PONTA 4

| R. Dane cr e Jenny Und Ijsuns-et e Matapanl Louraln e Nada Vale{Maritain e CadeneraI Puncta e Ayuruoca

, (Huracan e Gerirj| K. Chocolate e Calamlta(Uvp.pt e TanguarlnaI Tallbo-r e Cllmenei K. Chocolate e A tubaIBrunorb e La Bldu| Royal Dancer e Flory I| Albatro*. c Aaparle |

DUPLA 12

. O.o.c.c.

. c.

6M.7F.6 F.6F.6 M.OM. C6 F. C.0M. C.6F. O.6F. C.8F. C.6 M. C.6 F. C.

jBSo PauloSSo PauloR. O. BulSfto PauloM. GeraisR. O. SulR. O. SulPernambucoR. O. SUlB. O. SUlR. O. SulSSo PauloSão Paulo

F. Paula PintoCarlos R. FartaStud SerraverdeJayme SantosStud O. OuroA. F. de SouzaA. Marta SlssonStud JumarE. Moreira DiasClovis B. LimaB. J, 85o PauloJoSo José Ar.asStud Ventura

I Waldemar CostaI Jorge MorgadoAlexandre CorrònB. P. CarvalhoIgnaclo do SouzaJofto CraveiroPedro LopeaNorival LlnhareuAlcides MornleaJoSo PlottoJ. B. CastanheiraMilton AguiarMoysés de Arauto

QUINTO PAREO — CAETANO PINHEIRO DA FONSECA (HAN DIC-APquer pais, de 3 anos e mais Idade — Handicap.

ESPECIAL) - As 15,05 horas - 2.000 metros - ftêinlos: Or» 80.000.00; Or| 24.000,00; e Or» 13.000,00 - Animais de qual*

TaMÉxo<w«_»W)»<W«A»AWWWWW»l'1'»* «*<

INfCSO DA REUNIÃO DE HOJEA reunião de Hoje, no Hípó-

cromo Brasileiro, terá inicio às13 horas, quando será corrido oprimeiro páreo do programa.

LIVÍRE--S.E DA I0SSL ;,v .ÉDEFEHirQS/:; ISEÜS íBRÒN-auiÒS.CQ^ ^-

¦y^^Ê:^'.''^^

1—1 Retang, O. Ullôa 56" Saladlto, J. Portilho .... 53

2—2 Vertical, R. Mortln 593 Lord Antlbes. O. Moreno .. 52

3—4 Bahari. N/Corre . ..' 595 Ohenlllc. S. Ferreira ..... 68

4—6 PrcBteza. L. Rlgonl 83" sorbona, J. Tlnoco 49

7.?/ 7 p7.0/ 9 P

TlrolesaKurdoEstreanteEstreanteEstreante

4.°/ 9 p. Kurdo5.o/ 7 p. Pontet Canet2.o/ 4 p. Stnless

i 1-7 2.400 1471|3 GL17-5 1.600 98" GL

17-5 1.600 98" GL15-7 2400 148 315 GL15-7 2.000 124 4|5 GL

4-4 (Na dlstSnela « adversa-lo1112-2 j Corre mais na areia

'Vai estrear com chance—. i Levam na certa—. iNSo corre1 ija-3 i Melhorou bastante2-1(2 |Val corre rmelhor agora3-1 i-Bom retorço

IRequeM e Queen TangI Sucupira e Sal Marina| Saturno e VengadoraIVatéllor e Navy

Biguá e Baqueta|P. 1-Bveque e Oruga• Maaarlno e PrestandaJMa_-nr.no e Soflsma

SM. C.eu, c.IU. c.5M. C.5M. O.5F. C.4F. A.4F. C.

| ArgenUnaUruguaiArgentinaFrançaArgentina

! Argentina(Uruguai| Uruguai

Jorge JabourIdemJosi B. MacedoZélla de CastroStud Vice ReySt. 20 de Marçoj HEuvaldo Lodi C

[Idem

Levy FerreiraIdemj. R. GrtmautReduzino FreitasG. Rodrigues

de SouzaPer.ira

jldem*

NOSSAS INDICAÇÕES: LORD ANTIBES mZ VERTICAL — RETANG — PONTA 3 — DUPLA 22

»_»í % sarfisarjas ^ss S SPfsá?ft5e -avss: 5% ao criador docom sobrecarga.

animal vencedor — Animais nacionais de « anos e mais ldadf

1-lJacarel, I. Pinheiro 52 7.0/13 p.Mujlque, P. Coelho M.3£.A0 pLacrau, N/Corre 58 ll.°/U P«

2-4 Intrépido. E. Castiilo 58 l.o/ 9 p.Joio. N/Corre 4a ¦ 5.M.3, P>Guelfo. A. Rosa 88110.--/10 p.Ben Hur. J. Marinho .... 52 3.0/14 p

3—8 JatiKiidciro, A. Portilho ... 52 6.°13 p.9 Cambucl. R. Urblna 54 2.o/ 7 p.

10 Calmete. D. Moreira .... 52 l.-/10p,U Hunter, J. Araújo .8,8'°-..!p-

4-12 Brown Boy, C. Moreno .. 52 10.O/13 p.13 Urucanla, J. Tlnoco 52 6.°/ 9 p.14 Hunter Prinee. L. Mezaros 56 9.°/l0 p.15 Malandrinho. G. Costa .... 88 9.°/14 p.

Sol BonitoAlpinaícaroJacarei601 BonitoAlpina

, BlrlgulEol BonitoPleasoFrontalBalancinBoi BonitoIntrépidoAqullaNapoleSo

I 30-6 I 1.500 I 93" | AL14-7 1.800 [ 116 2]5 | AM (

114-101 1.600 103415] AP124-6 1.300 79 2(5 f GL

30-8 I 1.500 95" | AL |14-7 1.800 116 2>5 | AM |

119-5 1.400 90 3|5 AP I30-6 1.500 95" AL |14-7 1.300 83" AMI

'15-7 1.400 86 413 GL |112-5 1.300 813S5 ALI130-6 1.300 95" AL

24-6 1.300 79 315 GL7-7 1.600 102 3|S AM/

17-6 1.600 100" GLl

1112-1 IP' Melhorou algo2-4 | Pode surpreender1-1,2 I NSo correlli2-l|2 (Corre multo na grama11)2-11|2| Ntto corro2-4 1 NSo gostamoa2-3Í4 1SÓ como surpresa1 i|2-l l|2l Vai correr melhor agora3-1 |NSo acreditamos1)2-2 Pode repetir5-3 |NSo nos agrada11J2-11|2| Bom azar11(2-112 | Corre mala na areia1-3.4

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COMO SE FOSSEM OS SEUSPRÔPUIOS DENTES

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NOSSAS INDICAÇÕES! INTRÉPIDO

i Adversário de respeitoINada deve pretender

JACAREI — HUNTER PRINCB

l Albatroz e Annabel{King Salmon e Hilda '| Luminar • LaWn |

IPure Boy e K. Las*j Bosphore e Zaga i|ZuiTun e Barxeta1E1 Mufieco e KlcaISlngapore e L'AtlanUde :

I Embuste e Cambuqulra !| Euc.ilyptus e UeclaI Funny Boy e Paulista !| Trlntdad e Gongellada !

O. Ochoa e Patrulha |B. Moon e Lombardla

| Malandro • Plcpa I

— PONTA 4 imi DUPLA 12

I

6 M. A.6M. C.7M. C.

SM. C.6M. T.7M. C8 M. A.6M. C.8M. P.6M. C.SM. C.

M. C.SM. T.

M. C.7M. O.

SSo Paulo8S0 Paulo8S0 Paulo

| SSo Paulo1 sao Paulo

| SSo PauloSSo Faulo

( SSo PauloI R. JaneiroI R. O. SUl! SSo Paulo

j SSo Paulo! Paraná! D. Federal| SSo Paulo

Darlo Almeidaií. CamarSoStud Rio PretoJ. B. GuimarãesR. TenhaZUla MenezesH. P. AlmeidaAlfredo SaadStud CaplchabaA. Morta SlssonStud CorrtaaJ. L. SiqueiraS. M. BoettcherStud CaalmbéJacob Guartglla

IKstevam

P. FilhoJoSo CoutinhoA. Madureira

I Mariano BailesIF. P. Schneldei

Armando Ros»Lula TrlpodiAdalr Feljójusto FeresPedro LopesEddlo CoutinhoFrancisco PereiraManoel de SousaMaur. AlmeidaPaulo Rosa , '

(Betting) SÉTIMO PAREO - PRÊMIO JOCKEY OLÜB DE

mal vencedor — Animais nacionais de 4 anos e mais Idade —SAO PAULO — AsPCsos da tabela II,

l—l Kurdo, C. Moreno 53Guaruman, R. Martin ... 60Zanzlbar. U. Cunha .... 58

2—4 Ondlno. L. Rlgonl 62O-Praclnho. A. Ribas 026 Manimbfi. E. Castiilo .... 57

3—7 Ombú, D. Morolra 55Never More. Om. Relchel 60Accordc-on, N/Corre ¦»

4-10 Matador, O. Dllôa 5711 Irresistível, A. Rosa 62

" Elnn, x x x ~*

l.o/ 9 p.3.0/ 6 p.l.o/ 6 p.4.0/ 7 p.2.0/11 p.l.o/ 6 p.5.O/10 p.4.0/ 8 p4.0/ 8 pl.o/ 8 p3.0/ 6 p2.0/11 p

La CorufiaItaquatyTocantinsPontet CanetSol BonitoRomanoBlnlessFalrplayManguarltoManguarlto

, Granlto. Boticcelll

15-714-71-7

15-77-7

10-61-78-78-7

17-630-814-7

1.6001.6001.4001.6001.5001.6001.3001.4001.4001.3001.5001.600

OD'»

100 3!586 2 5

148 :>::>95"

103"7741588 41587"79"94 2ÍS

101 2.3

GI,AMGLGLAMAPGLAMGMGLALAM

1 112-21-41-22-112F-4P-34-2V-23J4-1 1,_4-1122-32-4

s 16,20 horas — 1.600 metroscom sobrecarga e descarga.

Pode ganhar novamenteAnda bemPode surpreenderE' a fôrça do pireo

'Não gostamos| Corre mais na areie(EstA multo falado

Levam na certa|Nfto corre: Adversário de respeito(Nn gramo, nfto cremo*

Nao noa agrada

— Prêmios: Cr$ 100.000,00; Cr$ 20.000,00; e Cr» 10.000.00 o 5-* ao criado do ani-

,S. Wonder e KüncelanteJBucanero « Normandle(TaplrapS e ZffectlvaiKLng Salmon e DoíaJMlragalo e Ml AlhalatEver Ready • UrsulaJMoonllght é OuronorjMachucho e CastaWuelai H. Moon • AchrayiTrinldad e Pontalne) Hellum e Tlpola

Feltcltatlon c Eola i

4M. O.5M. A.4M. C.SM. A.SM. C.4M. C.•SM. A.4M. C.4M. O.4M. C.SM. O.SM. A.

I SSo PauloISSO PauloI PernambucoI sio Paulo

I R. O. 8U1| SSo Paulo

ÍB.

O. SulSSo PauloSSo FftuioSSo Paulo8S0 Paulo

\ SSo Paulo

Euvaldo LodiF. F. SaldanhaStud Aua LuclaZella de CastroStud EstherltaStud Vice ReyA. Maria SlssonStud Qutloa

iStud óç.iuí.1I st. P. MachadoStud Delta

ildem

O. PereiraMiguel GUAdalr FeljóOswaldo FclJOLevy FerreiraPedro Q. FilhoPedro LopesRoberto O, FilhoJ. _>.'.r-«—.Ernani FreltaaCláudio Rosa jIdem

NOSSAS INDICAÇÕES! NEVER MORE — KURDO — ONDINO — PONTA 8 — DUPLA 13

(Betting) OITAVO PAREO — As 17,00 horas — 1.300 metros Pque náo tenham ganho mais de Cr$ 100.000.00 en prêmios de

Moreira 56 ; 3.0/17 p. El ToroGraça 58 I l-°/10 P- Lobélla

Macedo 56 ,12-0/17 p. El Toro58 1 9.O/10 p. Mutlsla58 1 2.o/15 p. Muslcanta58 1 6.0/ 7 p. Crato58585U

I

1—1 Alvcar. D,Mutlsla, JToropl. O. -Normullsta, P. Machado

2—5 Rio formoso, O. CunhaBaluarte, I. PinheiroEsregious, A. Portilho

" Piitlíe, L. Meiam* ..3—8 Don Pancho, O. Ullôa, 9 Noviço, J. Tlnoco 3»

10 Hochcster. J. Portilho ... 5411 ouro Preto. N/Corre

'• Taraccon, N/Corre4-12 El Matachln. W. Mcircllcs

13 Thundcrbolt. I. Sou-a ..14 Descamisado, L. Rlsont15 Bola Dourada, A. Nahlb

" Impacto, C. Moreno ...

4.o/17 p. El Toro4.0/ 6 p. Ds-Seanlliíado6.0/15 p. Muslcanta9.0/15 p. Muslcanta1.0/ 9 p. Bizarra3.0/17 p, El Toro

El ToroItuanoEl ToroSargaço

54 1 6.0/17 p88 ill.o/13 p.34 !13.°/17 p.58 I l.o/ 6 p. .52 i 5.O/10 p. Mutlsla54 jlO.o/13 p. Muslcanta

NOSSAS

1.600'/ 1.3001.600

¦' 1.300| 1.500

1.5001.6001.4001.5001.5001.400 !1.600 !1.6C31.2001.6001.5001.3001.5C0

INDICAÇÕES;

14-77-7

14-77-71-7

10-9J14-7

I 23-6I 1-7

1-716-614-714-720-5

114-731*37-71-7

rêmlos: Cr$ 30.000,00; Cr$ 0.000,00; e CrSl.o lugar no pais — Peso: 50 quilos cavalo

AM I E-3 | Vem de bom terceiroAM| 11J2-1112j Pode "enfiar" outraAM | E-3 ) 86 como surpresaAM | 1112-1 ipi NSo gostamos

4.500,00 e 5% ao cria «dor do animal vencedor — Animais nacionais de 5 anos da idade.e égua 48 com sobre carga.

102"84115

102"84113 ,9415 | GL I C-112C | Corre multo na grama911 j5 f GL | 2*2 1 Volta bem preparado

102" AM j E-3 | NSO acreditamos90 3 3 AL 13-1112 1 Pode ganhar94 13 QL|C-lt2 j Alvcrsürlo do respeito9413 GL | C-1I2C i NSo nos agrada90115 AL!ll|2*l (Pode repetir

102" AM I E-3 j NSo corre102" AM í E-3 ! NSO corre

73 413 AE 1 2 Ü2-P IE' um dos prováveis102" AM í E-3 Melhorou algo

96 2'5 f AM 1 2-P ) Levam na certa04 l!5 ! AM I 1 1J2-1 tp NSo cremos94 15 ! GL 1 C-112C !SÓ como surpresa

DESCAMISADO RIO FORMOSO — DON

Alvts o Chattertx»Meulen e LeontseChcerlo e SatanlaLéxico e MargotRio Tinto e Avisada

[Plke Bam e CaobaCaalmbS é CantUlanaAlvls e Aplanadora

' Clvde e Xant.iryniI Tallboy e ConchetaIFellcltaUon e RockesjS. Rookh e Balalada; Scarone c TrlaneroJAllb! e GallaratcjTaUboy e Mosca GrtsIDogart e IrtsjTeruel e Bola Preta, H. Rlgness e H. Justa

PANCHO — PONTA 14 DUPU

I 3 M. T.I 3 F. C.| 3M. A.

3 F. C.i 5 M. C.

5 M. P.| 5 M. A.

5 M. T.¦ 5 M. O.S 3 M. C.! 3 M. C.! 3 M. C.

5M. C.5 M. C.5 M. T.

i S M. A.I 3 F. A.I SM. C.

M

B. O. BulR. O. Sul

(R. O. SulIR. G. BulI Pernambuco{ParanS1 sao Paulo

B. O. SulParanSR. ,0. Sul

j SSo Paulojs&o Pauloj sâo Pauloj R, Janeiro!R. O. 8ul!R. O. 8Ul

M. GeraisR. G. Sul

A. Maria ElasonA. Barc. (Esp.)Abel A. RamosStud Savo-fA. H. LundgrenH, BrunattoStud UrucumAlbino S. Penna8. M. BoettcherSt. CasablancaStud AméricaJorge JabourMilton P. MalaP. M. Serrador

Pedro LopesCláudio RosaL. Benlteacornéilo FemlraEuloglo MorgsdaPedro G. FilhoAdalr FeijôIdcmManoel de Sons»B. P. Carvall»Nelson GomeaMario AlmeidaIdemReduzino Steltaa

(Inah de Moraes I Manoel RaphaelíStud Serraverde i Alexandre Corrta'*. L, Siqueira Francisco PereiraStud Itatupsn Alcides Moralea

PAGINA 14 RIO. DOMINGO, 22-7-1951 — A MANHA

VIDA MILITARG. Amaral escreveu:

A GANGORRAA.Hu»ç"»o

na Coréia no» fax lembrar uma ganforta. Num dia o»ti-i'- i nu ;-, no» traiem alvissareira» noticiai de par, um» ptx quteiU qu ¦ atentada Decorre nutro dia, tento horaa, e outros det-pai-iio» antinelam que • mttma pai da T«Vtper« jft perictlta. E •»*

tim <•¦ 'inimi'in e anunciar pa», gutrra, pat, luens... Co mundo Intran»quilo Rguarda que ot homem te entendam.

Niitir. um Udo, deiee o outro, K' a (angorra,Enquanto ocorre a guerra dM drtpaeboi ot comunlttai acumulam

forçai no i. '.ir. de .•!" i ¦• i-..--. e *• tropa» da ONU Inlentlflcam tuat aç6e»aérea» e lerre«lret. Pat, metmo, tft em Kaetong e naa folhai.

De um lado, parree, hft um firme detejo de manter, metmo prla força,um reduto drmorratlm na Corel»! e de outro latlo, com Iodai at manb»»de um felino, li» o flrmi» propósito de ganhar tempo para dcimorallrarni proe-iiot hunritos de nrgocUr uma pat que todo mundo deteja, menoia Runla.

Ali quando continuará etia gangorraT

MINISTÉRIO DA MARINHADOADO UM TERRENO PARA O NOVO PORTO DE NA-TAL — NOMEAÇÕES DE FAROLEIROS — RATIFICA-ÇAO DE DECRETO — A MARINHA NO 10.° CON-

CRESSO DE MEDICINA DO TRABALHO*' u presidente da República aalnou'decreto autorizando o Serviço do

1 '..trimOnlo •:.. Unlfto a aceitar a daa-elio, que cata habilitado a faxer oPrefeito do Município de Natal, Ea-tado do Rio Orande do Norte, d»acordo com s lei municipal n° 74de lfl-5-1931, de um terreno com aArca do 34.500,00 metros quadrados,(Ituado no lugar'denominado "MfteLulza", para o fim de, nele, eeremfeita» aa construções ' necessária» aonovo Farol de Natal.

NOMEAÇÕES I)E PAROLEIRORForam nomeado» para exercer o

cerco da classe E da carreira de Fa-rolelrp. do quadro permanente doMinistério da Marinha, o» are. 8e-bastião Vicente da SUva — JoséAnastácio Leite — Raimundo Rlbel-ro Seleares — Lauro Caetano deMattos — Sebastião do Patrocínio —Amaro Francisco de Miranda —Francisco Camplata Filho — Ema-noel doa Anjo» Moreira Pinto —Joaé Hermlte Boaree — Alex»ndreBrasil — José Augusto d» Coata —Leonel Mala da Bllva — Joeé daBllva Saraiva — Joaé Antônio Al-vc» — Jayme Mendea Wanderley —JoSo Guilherme Teixeira — José daConcelçfto Mendea — Marino Gabrl-ei da Bllva — Ismall Simões de Al-melda — José Francisco de Lima —Moy»ès Queiroz Porto — Manoel daBllva — Jofto da Costa — Joté Dio-nlslo Ferreira — Hlpollto Tavaresdo» Banto» —¦ Antônio Rela Dls» —Fernando Castro da Crua — ManoelPinto de Oliveira — Jorge da Ro-cha salema — Buldomar Barro» —Verlano Bento — Sebastião AntônioBrune — José Felipe do Oliveira eJoeé Rodrigues dos Santos.

RETIFICAÇÃO DE DECRETOO preeldente da Repúblloa, retlfl-

cou o decreto de 10 de marfto de1047, quo promoveu, na Reserva Re-munerada, ao posto de capltfto defragata e, simultaneamente, ao decapltfto de mar e guerra o capltftode corveta professor da Escola Na-vai Jo&o do Prado Mata, pan otira de considerá-lo promovido aoposto de capltfto de mar e guerraa partir de 38 de março de 1040,visto jft contar, nessa data, matade 30 nnos de eervlço.REPRESENTARÃO A MARINHA NOX CONGRESSO,DE MRDICINA DO

(TRABALHO . sj raCtÜamil/is i auttjj^oto.v', paio

preeldente da República ao contraalmirante médico dr. Antônio Joeéde Mello Nogueira e ao capltfto defragata médico dr. Etldlo Corrêa deOliveira para ee ausentarem do palaa fim de, aem onua para o TcaouroNacional, participarem como repre-sentantea da Marinha no 3C Con-

gresto de Medicina do Trabalho, areunlr-ae em Lisboa, Portugal, nuperíodo comprendldo entro 0 e 15de aetembro próximo vindouro.

PROSSEGUIMENTO DE IMPOR-TANTES OBRAS PARA A

MARINHAO preeldente da República apro-

vou a exposição de motivo» do ml-nlstro da Fazenda, em face de ao-licitação do titular da paata da Ma.rinha, para que »eja concedido, porantecipação da receita, um adlan-tamento para prosseguimento daaobraa da Bate Naval de Aratu, dodique de Val-de-Cftea e outra» lm-portantea realizações de Interesse ps-ra a Marinha de Ouerra.INCLUSÃO NO ORÇAMENTO PARA1952 DE DOTAÇÃO PARA AS DES-

PESAS COM A RENOVAÇÃO DAMARINHA DE GUERRA

Fot encaminhada mensagem pre-sldenclal ao Congresso solicitandoa Incluafto no anexo 22 — MlnUte-rio da Marinha, na verba 3 — Ber-viço» e Encargoa. consignação 31 —Serviço em Regime Especial, sub-consigna çfto 53 — renovaçfto da Ma-rinha de Guerra, 19 — Diretoriade Fazenda, — da dotaçlo de 630mllhOee de eruzelroa para atenderas despesas com a renovaçfto da Ma-rinha do Guerra, inclusive a cons-truçfto do estaleiro na bala de Ja-cuecanga, noa termos da lei n° 1.383,de 13-8-1951.

GRADUAÇÃO DE OFICIALFoi assinado decreto graduando.

no Corpo de Intendcntee Naval»,no posto de capltfto de mar e guer-ra o capltfio do fragata FraternoLope» Pena.SUSPENSO PROVISORIAMENTE OSSERVIÇOS DE AMBULATÓRIO DAA.M.S.A. EM VIRTUDE DE MU-

DANÇA PARA NOVASNSTALAÇOES

O diretor da Assistência Médico-«"Social da Armada distribuiu um co-munlcBdo, Informando às pessoaaInteressadas que. a partir de ama-nhft, aegunda-felra, dia 23, ficamsuspensos o» atendimentos noa am-bulatdrlos de cirurgia, obstetrícia,ginecologia, ortopedia, urologia eprotologla daquela organização, pormotivo da mudança doa mesmo»para o Hospital e Maternidade Noa-sa Senhora da Gloria, ft rua Condode Bonfim n° 54.

Aa novas Instalações desses ser-•riços deverfio ficar ultimadas den-tro de breves dias.

Os casos de urgência continuarãoa ser atendidos na sede da AMSA.RECOMENDAÇÃO SODRE CADER-

NETASA Diretoria do Pessoal da Arma-

da, em face da dificuldade com que

vem lutando ultimam*».» para aten*der ptHtldo» encaminhado» por dl-veria* autoridade» naval» quante sn ni»-- » de caderneta», principal-mente (anlt&rtat, que dcUaram tíeacomptnhar praças quando movi-montada», e contlderando que a con»tlnuldade deata tltuaçtu nfto *á pre*judlca a prtça IntcrvMads comotambem a AdmlnUtraçfio Naval, embutcaa e abertura» d* segunda» via»,oattou a tegulnte recomendação:

Toda praça movimentada dever*•er acompanhada de »uaa caderno-ta». un .mi", por motivo tmperloto,aaalm nto acontecer, por se acharuma ou mal» e»derneta» em outroeatabeleclmento, dever* a apresenta-çfio aer felt» por oficio, enviando-a»copia * autoridade de onde a refe-rida caderneta »e encontra, para co-nheclmento • remeta direta * uovacomlttto.

qualquer expediente recebido que»e refira a cademata», dever* »erconsiderado de caráter urgente. Emtal» expediente», dever* eonetar e»tarecomendaçfto na aua referencia, pa-ra chamar a atençto para o quaora ae recomenda.

Era conseqüência, tlca conalderadaqualquer movlmentaçío de praçadesacompanhada d» caderneta», co-mu "caao» especial» que requeirammatoree detalhe»", a que »e referemna InstruçOe» republlcadae no bole-tim 18-51, letra "h" Item 3, partefinal.

A Inobservância da presente reco-mendaçfto trar* *quela Diretoria o«remais autoridade» naval» grandeentrave * boa marcha do aervlço, ra-zfto por que é aollcltada especiala ten çfto.A DATA NACIONAL DA BILOIOA

O mlniatro da Marinha fez com-parecer, ontem, ft Embaixada da Bcl-glea, o aeu ajudante do ordena ca-pitfto tenente Luiz Fellppe Slnay. afim do aprcaentar cumprimentospor motivo do transcurso da datanacionai daquele pais.

APRESENTAÇÃOApre»entou-se ao ministro da Ma-

rinha o capltfto de corveta Jo»éüzeda do Oliveira, por ter »ldo de-¦Ignado para a comlasfto de aelcç&o

ao Navy Depertament, em Waahlng-ton. **AUDIÊNCIA!

mlntitro da Marinha recebeu»m audlêncl» o iniador Carloe Lln-(leiuberg, relator do orçamento daMarinha no Henado rederal. » oii-i>iiu.ii<. e»tadu«i peio iti.. i.i.m.irdo bm, Iria Valle.\\_r3AE_h ANUA*' ü* VELEIRO» KMDISPUTA DA TAÇA CLU1IE NAVAL

A •eçto dtíportlv» do Clube Na»tal promover* hoje, na rala da i *.-goa Rodrigues de Prettat, a regataanual do calendário da FederaçáoMetropolitana d» Vela e Motor, emque eetará em disputa s Taça Club»Naval.

Eataráo representados no certameoa clube» filiado» àquela Federaçáo.Foram baixadas a» aetjulnt» tlnatru-çOe», para a» qu»l» é tollcluda aatençfto doe concorrentee:

— A regata »er* corrida» embarco» da claue Bharple, de i'im3,e tfto convidado» todo» ot clube»filiado» á 1--.MVM.

3 — O tiro d» preparação ter* dadoka 14 hora», do »tand da parttd* daIlha do Plraqué.

— Oa programas eeráo encontra-do» na tfdr da »eçáo deiportiva doClube Naval, na Ilha do Plraqué, nodia da prova,

— O Clube a que pertencer obarco primeiro colocado ficará deposse transitória da Taça Clube Na-vai.

9 — O Comandante do barco ven-cedor receberá uma miniatura dataça e o tripulante uma medalha deprata. A guarnlçáo do segundo co-locado receberá medalha* de bronze

8 — Oe prémtoe aeráo dlstrlbuldoalogo anda o término da regata.DISTRIBUIÇÃO DE COSTURAS NO

DEPOSITO NAVALFot estabelecida a cegulnte tabe-

la para dlatrlbutçáo do costura» noDepóclto Naval do Rio de Janeiro:

Matricula» n*i 151 a 300 — eegun-da-felra, dia 23;

Matricular. n°» 301 a 450 — quinta-feira, dia 28;

Matrículas n°» 451 a 900 — aegun-da-felra, dl* 30;

Matricula» n°» 801 a 800 — quin-e traduçfto de filmes técnicos, junto J ta-feira, dta 2 de agosto

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICAVIAJOU O PRESIDENTE DA REPÚBLICA — CONFE-RENCIA DO BRIGADEIRO LYSIAS RODRIGUES — CLU-BE DE AERONÁUTICA — TRANSFERENCIA DE PRAÇAS

Viajando em avlfto d» Força Aérea

t r n v cíMartingala (L. Rigoni), em finalapertado venceu o páreo de estran-

geiros da sabatina(Conclusão ds, pig. anterior) t

3.o PAREO — "FLANDES" — 1.400metros — Orl 38.000,00, onl.t Pânico, J. Tlnoco .......... 80a.o Blue Dream, «T. Qraç-3 ...... 813.o Balancln, A. Partilho ....„ 534,o OuaranvÉlnho, O. UUoa .?.. 84a.o Abdln, A. Brito «0.° Lesta, L. lUrsoal .«.

Tempo: 88.Dlíercnçaa: 1 corpo • I corpos.Vencedor: Ott 8T,00.Dupla: (13) Orl 38,00.Placési CrS 12,00 e CrO 18,00.Movimento do páreo: CrS

795.520.00.i Proprietário! Btud Eubro Negro.

Tratador! Q. Feljó.

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<L* PAREO — "UMBOT-TtO" —1.300 metros — Ort 30.000,00.

, l.o Nona, L. Blgonl 543.° Fausto, O. Fernandes 883,o Igino, P. Tavares 834.o Holfto, J. Souza ,48S.o Tempo Feio, A. Portllho .. 53S.o Etlncelle, B. Martin 507,o Nagl, I. Pinheiro 538.0 Diavola, J. Ramos ........ 489.0 Lampo, B. Castilio 58

lO.o Bingo, B. Urblha 53ll.o Nacelle, j. mc-as 50

Não correram Real, Peteln èBrindeis

Tempo: 83 4/8,Diferenças: 1 corpo e 6 oorpos.Vencedor: <Jr8 17,00Dupla (13) Crt 32,00.Places: Crt 11,00, Crt 18,00 a Crt

32,00.Movimento do páreo: Ort

1.222.100,00.Proprietário: z. a. Peixoto deCastro.Tratador: B. Freitas,

8» PAREO — "Ardennes" — 1.600metros — Crt 30.000,00.

Ss.io Martingala, L. Blgonl 542° Bio, Ora. Eelchel 583o Varelty, J. Tinoco 5440 M. Bob, O.üllòa 58SOEI Tigre, S. Ferreira 54«>o Silício, D. Moreira 547» Macaundo. W Melrellea 538° Hls Hope, J. Portllho 54

Nfto correu Lord AntlbesTempo: 99 1/5.Diferenças: ü corpo e 3/4 de cor-

po.Vencedor: Crt 19,00.Dupla (24) Cr- 34.00.Places: Cr- 12,00 c Crt 15,00.' Movlmenuto do pareô: Crt

1.341.180,00.Proprietário:

tro.Tratador: O.

Zélla O.P. de Ca«-

Feljó.

«o PAREO1.300 metros

— "Rol Bandoln"-Cr$ 40.000,00.

1» My Prlnce, O.. Ulloa V> Ttatiri, Om. Rcichel 30 Obélin, R. Martin «o statam, h, Riso.nl .,v.»..«

Ks.585851SO

8* Snowatorm, W. Mlrellee .... 838° Elssal, P. Tavares 537* Odilon, J. Araujo 588° Oladlo, L. Mezaros 589* Montanhe», E. Castlllo 58

10a Oscar, J. Ttinoco 5611° Ornato,, Om. Reichel 56120 Casuza, m. Irgnorettt 58

N&o correram: Senta a Pua, OoldMar** s Algenifa.

Tempo: 81 4/5Dlíercnçaa: 4 corpos o 1 corpo.Vencedor: Ort 0.4,00.Dupla (34), Crt 28,50.Places: Crt 12.00, 17,00 e 13,00.Movimento do pareô: Crt ........

1.404.280.00.Proprietário: Stud L. de Paula

Machado.Tratador: Emanl de Freitas.

' 7» PAREO — "D' Auvers" — 1.500metros — Crt 30.000,00.

ES.1» Gol Bonito, L. Blgonl 548* Alpina, B. Martlna 5430 Mlngutnho, E. Castlllo .... 5340 Jamary, O. Ulloa 5850 Bio Verde, P. Tavares 510° Scrtrnmouche, L. Dlaz 5970 Aquilo, U. «Sunha 498° Estalo, D. Moreira 5690 Luetzow, J. Tlnoco 56

10» Buivo. J. Portllho 51Nfto correram: Orlsú, (Jarinhoso.

Mavllls e Alecrim.Tempo: 94.Diferenças: «4 corpo e 2 corpos.Vencedor: Crt 20,00.Dupla (11) Crt 117,00.Places: Cr: 14,00, 43,00 e 46,00.Movimento do pareô: Crt

1.748.980,00.Proprietário: Btud Serraverde,Tratador: Alexandre Corria.

8« PABEO — "Halnaut" — 1.400metroá Crt 30.000,00.

Ks.io Falr Lady, L. Dlaz .... .. 562» Ieletc, A. Riba» 5830 Ituono, J. Portllho 5640 El Toro, S. Fenclra 5250 Elan, A. Rosa 560» Lutêclo.O. Ulloa'. 547° Sonho de Ouro, O. Macedo .. 5a8° Vlslgodo. W. Mclrelles .... 529« Orumete, L. Rtgonl 58

10° Lampeira, L. Machado 47lio Bongâ. U. Cunha 5812» Oallanl, j. Tlnoco 5413° Algoz, D. Moreira 5114" Cabo Frio. P. Tavares 55150 Attacker, L. Soura 52

Nfto correu: Junior.Tempo: 80 1/5.Diferenças: 3 corpos e 2 corpo*.Vencedor: CrS 02.00.Duplo »(44l CrS 104,00.Places: Crâ 28,00, Crt 46,00 e Crt

42,00.Movimento do parco: CrS

1.714.450.00.¦Proprietário: Carloa da R. Fnrla.Tratador: Jorge Morgado.Movimento geral daa cpsstas: CrS

D.773.010.00.Concursca CrS $*•_.,ÍSO.CD.Pista de areia, leve.

Brasileira foi a S. Paulo o presidente da Republica. Na capital Ban-delrante o chefo do Executivo Fo-deral prealdlu a cerimônia da lu**.-talaçfio da 8" Expoalçfto de Anlmat»o Produto» Derivado» no Parque deÁgua Branca. O ministro NeroMoura, titular da AeronAutica e omajor brigadeiro Vasco Alve» Seco,chefe do Ektado-Malor estiveram pre-Bontes no embarque do presidenteda República, acompanhados de ofl-ciais de seus gabinetes."ESTRUTURA GEOPOLtTICA DA

AMAZÔNIA"Na aede do Clube Militar será

realizada, no dia 31 do corrente,ft» 17 hora», Importante reunião, du-rante n qual pronunciará uma con-rcrtncla o major brtgndelro LyalaaRodrigues, que dlsscrtará sobre otema "Estrutura Ocopolltlca daAmazônia". *

TRANSFERÊNCIA DE PRAÇASO diretor geral do Pessoal deter-

minou a transferência para oe ea-tabcleclmentoa e unidades abaixo dosseguintes suboficiais, sargentos, ca-bos, soldados o tatfetros: por,.neces-sldade do serviço — para a BaseAérea de Belém: o» eargento» Clau-dio Batista Mendes, do Parque deAeronáutica de Silo Paulo e HelloLeonete, da Baao Aéreo de Sfto Pau-lo. Para o Hospital de Aeronáuticodo» Afonsos: o eargento Jo»é Anto-nlo de Oliveira Junior. Paro o Par-que de Aeronáutica dos Afonsos: osargento Washington Bonltence, doNúcleo de Parquo de Aeronáutica doRecife. Para o Destacamento deBase Aérea do Santos: o sargentoKhaled Oebran Farhat. da BaseAérea de Santa Cruz. Fora o Dcs-tacamento de Base Aérea dc BeloHorizonte: o sargento Jonaa de OU-veira Valente, do Núcleo de Parquede Aeronáutica, do Bolem. Para oContingente da Diretoria do Mate-rlal: o sargento Augusto Carlos deFreitas, do Parque de Aeronáuticados Afonsos. Para o Hospital deAeronáutica de Recife: o sargentoJosé Cavalcanti, do Q.O. da 2.» Zo-na Aérea. Para o Quartel Generalda 2.s. Zona Aérea o sargento Ru-bens Uchôo Cavalcante, do Hospl-tal de Aeronáutica de Recife. Paraa Base Aérea de Salvador: o sar-gento Elmey Machado dos Santos,do Parque de Aeronáutica de SftoPaulo. Para o Núcleo de Parquede Aeronáutica de Beclfe: o sar-gento Antônio Francisco de SouzaBento, do Parque de Aeronáutica deSfto Paulo. Para o Núcleo de Pnr-que de Aeronáutica de Belém: osuboftdnl Nourival Anastácio Alves,do Contingente do Gabinete do Mi-nlstro e o sargento Mario RibeiroBastos, do Parque de Aeronáuticade Silo Paulo. Para o Parque deAeronáutica de Bfio Paulo: o sar-gento Bernardlno Passos de SouzaMorais. Para o Parque Especializa-do Central de Viaturas e Maquina-rias: o euboflclal Waldemar DantaaCosta e os aargentos Oelson Pereiradas Neves, da Escola de Aeronáu-tlca. Olavo Atalde Bitencourt, doContingente da Diretoria de RotoaAéreas, Walbor do Assençao Oodole Jofto Pereira Slnesto, ambos daEscola de Especialistas de Aeronáu-tlca, Manoellno Bispo dos Santoae José Cândido de Melo, ambos doBase Aérea do Oalefto, Inaldo PrlollLemos e Oswaldo Selxas de 8ouza,ambos do Depósito de Aeronáuticodo Rio de Janeiro, Tarcllto de Al-melda, José Alves da SUva, amboado Contingente da Diretoria do Mo-terial e Laurindo Moura, do Des-tacamento de Base Aérea de San-tos, Para a Base Aérea de SantaCruz, o sargento Olacyr Teixeira,da Base Aérea de Porto Alegre. ForInteresse próprio para o Quartel Oe-neral da 4.a Zona Aéreo o sargentoBrasilino Splclattt, da Escola deAeronáutica. Para a Escola de Aero-náutica, os sargentoa Orlval Joaquimdos Santoa, do Quartel General da•i.» Zona Aérea. José Alberto MartlnaAlfayn, do Base Aérea de Belém, Edl-var Rodrigues Llm», do Núcleo deParque de Aeronáutica de Recife eJofio Luiz de Limo, da Base Aéreade Natal. Para a Base Aérea de Be-lém, os sargentos Jano Santos Oa-vronskl, da Base Aérea de Recife,Luiz Felipe Dias Andrade Monteiro,da Base Aérea de Salvador e IvanAlves de Melo, da Escola de Aero-náutico. Paro o Bnse Aéreo de SiloPaulo: os sargentos Alflerl Remon-dlnl, da Bnse Aérea de Belém e Al-fredo Paes do Barros. do Base Aéreatio Recife. Para a Bnse Aérea deSanto Cruz: os sargento» Moisés daSilva, da Bnse Aéreo de Recife ecello Mendes, do Parque de Acro-náutico de Sfto Paulo, Paro o BaseAéreo de Natal: o sargento Jonnsanuindo dos Snntos, dn Escola deAeronáutica. Pnrn o Contingente doDiretoria do Pessoal: o sargento Lu-ctano Jorgi Roberto de AzovcdoCrttr, do Bnse Aéreo do Fortaleza,Pnra o Parque d? Aeronáutico dosAíonsoa: o rsrgenta Amaury Josída Critz, do Núcleo ric Tnrque deAeronáutica de liccllo. Para tt aBse

Aérea de Porto Alegre: os sargento»Luclano Alcldea dos Ssntos. AbílioOulorte Bellaguorda, da Base Aéreade Fortaleza e Jofto Cario» CardosoDoria, do Contingente da Diretoriado Material. Para o Curso de Ofl-ctols Especialistas: o sargento Abra-lm m Aguiar, da Base Aérea "de Bo-lém. Para o Destacamento do BaaoAérea de Belo Horizonte: o sargentoRomeu Duarte do l.o orupo aeTransporte. Para o l.o Orupo deTransporte: os sargentoa Djalma Foi-çfto. da Base Aérea de Recife e Lu-clano dos Anjos Bola, do Parquede Aeronáutica de Sáo Paulo. Paroo Deatacamento de Base Aérea deCampo Grande: o aargento WilsonDlefenbach, da Base Aérea do Reci-íe. Para o Núcleo de Parque de Aero-náutica do Recife: o aargento JoséBartholomeu Alves da Sllvs, da Es-colo de Aeronáutica. Para o Par-que de Aeronáutica de Sáo Paulo:os sargentos Jo&o Zlmberman, Ro-meu Vlalle, ambos da Base Aéreado Beclfe, Olímpio Ferreira de Al-melda, do Destacamento de BaaeAérea' de Belo Horizonte, AltivoPaiva, da Escola deAcronáutlca, Ruy-mundo Nonato Magno Reis, da BaaeAéreo do Belém, Ruy Ferreira Mo-chado, da Baae Aérea de Fortaleza,Aranldo Nunes Nogueira, da BaaeAérea de Santo Cruz e HumbertoCarlos Magalhftcs da Silvo, da BaaeAéreo de Salvador. Para a BaseAérea do Fortaleza ,0 sargento Ha-mtlton Sampaio Cavalcanti, do Con-tlngento da Diretoria do Material.

CLUBE DE AERONÁUTICAO chefe do Departamento Recrca-

tivo do Clube de Aeronáutica, avisaaos associados e exma». familia»,que no dia 28 do corrente, ás 22horas, haverá mais um animadoJantar dançante, durante o qual seráapresentado um "big show" deno-minado "Parada da Juventude",onde seráo exibidos números de can-tos, danças e músicos, com ricasfantazlas, pelos alunas da conbe-cida professora Mari Nemcar, flgu-rando entre elas, algumas filhas deeocios do Clubo. As danças seráoanimadas pela conhecida orquestraFerreira Filho.

As mesas poderão ser reservedasaté 12 horas do dia 28, na Secre-tarla do Clube. '

Dta 29, das 16,30 ás 18 horas, ha-verá uma sessfio de cinema infantil,dedicada aoa filhos dos sócios.

Decretos assinadosO Presidente da República assl-

nou decretos na pasta da Aeronáu-tlca, concedendo — MEDALHA DEPRATA, com paasadelra de prato,por contarem mais do vinte anosde serviço, nos condições exigidas,tenente coronel aviador AntônioCavalcante de Albuquerque, tenen-te coronel aviador Manoel BorgesNeves Filho, capltfto de infantariade Guarda Armando Serra, subofl-dal Germano Rodrigues Fontes,primeiro sargento Oswaldo Sodré.primeiro sargento Raimundo Nona-to de Abreu segundo aargentoJosá Caetano Filho e cabo FlavloFerreira de Alcântara; e MEDALHADE BRONZE, com paasadelra debronze, por contarem mala de dezanos de serviço, nas condlçdes exl-gldas, tenente coronel aviador Her-mea Ernesto da Fonseca, majoraviador Ismar Ferreira da Costa,major aviador Jo&o Eduardo Ma-galhftea Mota. major aviador LucloBenedito Raimundo da SUva, ma-Jor aviador Mareio César Leal Co-quelro, capltfto aviador Etaer daCoata Felipe, capltfto aviador Fran-cisco Alfredo Gouvea Horcades, pri-meiro tenente Intendente Semy Ra-mos, segundo tonente especialistade avlfto Benedito Botelho de Sou-za, segundo tenente especialista, deavlfto Renato Onettl, suboflctalJoel Faria dos Santos, primeirosargento Antônio Cruz, primeirosargento Alclr Mendonça Rosado,primeiro sargento Amando de Ca*margo, primeiro sargento CíceroRaimundo de Araújo, primeiro sar-gento Danilo da Silva, primeiro sar-gento Marlono de Araújo Nledereu-der, segundo sargento Joftc Dontosde Lima, segundo sargento Leonar-do Garcia, segundo aargento OdontLonghl e cabo Hello da Silveira.

Admitindo no Quadro Bupiemen-tar da Ordem do Mérito Aeronnu-tico, no grau de Grande Oficial, odr. Edmundo da Luz Pinto.

Amltlndo, no Quadro Suplemeu-tar do Mérito Aeronáutico, no graude Oficial, o segundo secretarioArmando Sérgio Frozfto.

Exonerando por necessidade doserviço, o coronel aviador SalvadorRoses Llzarralde. daa funções de co-mandante dn Base Aérea de PortoAlegre e nomennno, por ncccsstflo-de do Bcrvlço, paro as mccimas fun-çôes. o coronel aviador RubensCnnabarro Lucas.

Promoventio ac posto de bric*i-delro do ar e neste poeto conce»«ler traiKfcrtncin. para a reserva ru»munernda «!o Aeronáutica, no coro-nel aviador Jcsè McutlnHo dc;Reis.

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AV. COPACABANA, SS7R. GONÇALVES DIAS, 89

FINANÇAS DO DIA *.\,

CAMBIOO mercado de cambio iniciou on-

tem, os seus trabalhos em condi-;oea estAvels, com o Banco dn Bro-sll tendendo a libra a CrS 52,4160» dólares u Crt 18.72, e comprandr• Crt 31.48 40 e a Crt 18.38. reapectlvamente. Assim fechou mal-tarado.

O Banco do BrasU afixou as wculntes - taxas:Praças Cr»1 Vista -Tend. CompDólar ..... 18.72 18.38Franco aulço , . . 4,34 81 4,23 47Peso uruguaio . . 8,15 60 7,85 47Peso nrgenttno . . 1,33 71 1,31Peseto 1,70 06 -«eso boliviano . . 0.31 20Soles .... 1,20 -Franco belgo . . . 0.37 78 0.3642Libro 52.4160 31.46 40Coroa atieca . , . 3,62 00 3,55 SICoroa dlnamar-

quesa ... . 2.73 53 2.63.6)Coroa tcheca . . . 0,37 44 0,36 76Franco franets . . 0,05 35 0,05 25Escudo 0.65 72 0.63 34Florlm 4,9177 4.82 81

OURO-FINuO Banco uo unieu* comprou on

tem o gramo de ouro-rino no basete l 00O/I 00U em t-iirr» ou i»mi»dado ao preço da CrS 30,E1 76.

CAMAItA SIMIK Al.Em 20 de julho rctfstrnram-se as

léitutates oiédla» cambiais:rracas «cr**(/nutres ., S2.il eitnvii ti.ro.uc .. ., ,, ., ie,"»ifrança .. O.C53iUHglca. Tranco '.', 0.37 3kHsDrsnha 1.700Süulv:t 4,35 20

Portugal .. .. 0,657?Suécia 3,62 08Dinamarca 2.73 53Holando .. .. .. 4.0177

BOLSA DE VALORESNfto funciona, aos sábados.

CAFÉNfto funciona, aos sábados.

AÇCCAltRegulou, ainda ontem, o mercado

de açúcar, sustentado e sem altera-(fio no» preços.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntrados 14.353 socos do Estado

do Rio. Saldas 5.000. Existindo64.106 sacos.COTAÇÕES POR SESSENTA QUILOSCristal amarelo 177,00Mascavo .. .. .. .. .. .. 161,00Mascavinho 173.00Branco cri,*tal 193.00

ALGODÃOO mercedo de olgodSo cm rama

regulou, ontem, calmo e com oaproçoa Inalterados.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas 492 fardos, sendo 124 do

Maranhão o 368 do CearA. Sn!dB3"80Exl3tCnclo 4.716 fardos.

COTAÇÕES POR DEZ QUILO»<3rt cr»

Fibra lonita:Scrtdó, tipo 4 ,Sertdó, tipo 3 .Fibra média:SertõeB, tipo 3 ,Sertões, tipo 5Ceara, tipo 3 .Ceara, tipo 5 .Fibra curta:Motas, tipo 3 .Matas, tipo 5 .Paulista, tipo 5

300.00 a 302.00295,00 a 297.00

260,00 a 282,00260.00 a 262.00238,00 O 260,00250,00 a 252,00

204,00 a 208,00nominal200,00 a 202.00

GÊNEROS ALIMENTÍCIOSO mercado do gêneros do cotiBumo

funcionou, ontem, com o seguintemovimento:

Arroz (s.icos> . .Farinha Ciaco) .Açúcar (sacos) .FC.Jfto (sacos) . .Banha (caixas) .Milho (sacas) . .Charnuc (fardos).Azeite (caixas) .Batata (sacoa) .Crbola (votunitslMantclíta (quilos)

Ent.10.8166.7808.8737,0344.678

92210

6.7143.8257.1831.221

Saldai1.800

5003,1001.200

COO400100

GINECOLOGIA E PEDIATRIADra. Mínrgoridla GriBUo Jos-ásso

RUA MÉXICO, 31 — 10,° AND. - 2.is„ 3ss», 5as. e6.is.,-fsiras

Tel. 22*4317 — Res»; 26*7456, das 13 às 17 hs.

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HiQSmm, O REINICIO- ftttlfíwirte fwje. com a realização de nada menos de cinco promissoras encotfm, mi nWcMl * II Torneio "Mi-

««??««wo^^cilio Rezende", certame por nin patrocinado e que reúne os mais categorizados clubes do amadorismo independente carioca. IMMMMM $<r-&4**l*4.

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MANHA, à iSf*+l1******?%r*****^

PAULO SERGIO^r"MMMMl*%M*l

!PAULO SÊROIO DEULEFEU -.Transcorre hoje, o aniversárionatalicio do robusto plmpoltioPaulo Bérglo, filho de WalterDculefeu a D. Ivany de MouraDeuleleu, O pro-fcnltor do Pau-

Unho é o dt-iiAmico dlre-.or dc espor-»-*« do Cru-

I j-elro, líder ln-vlcto da umadas Zonas doTorneio "Oc-taclllo ií--.--ti-

Ide". Aprovei-lando a opor-tunidade d etão grata efe-mérlde, osp r o g e n i-tores do tra-vosso Paul!-nho oferece-

rão aos seus amigos e parentesuma lauta mesa de doces em suaícsldêncla,' à Rua João Caetano,107. Ao buliçoso e traquinas Pau-

Unho, as nossas felicitações

1^ P''\-" __B..4 ¦ • JB__

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HB., "¦¦> ^|M ::__T^^* ¦ '•''____!__ •' j_i_i

Paulinho

ÓS8M-T8ÉÍÕ »__»¦

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ANO X RIO DE JANEIRO, Domingo, 22 de Julho de 1951 NÚMERO 3.059

PELEJA SENSACIONAL!ATU1K0 E INDEPENDENTES NUM DUELO EMPOLGANTE

O campo da ma Alegria serápalco ,hdj« a tarde, ds uma lnte-ressente partida que reunirá oscate-toris-ados conjuntos do AUe-tico o do Independente (de AfuoaFérreos.

PELEJA RENHIDAEssa partida estA destinada a

oferecer um desenrolar dos maisInteressantes isto porque nosdois bandos multam Jogadoresde qualidades técnica apreciáveis,afeitos às grandes lutas.

A equipe do AUetlco que vemda uma brilhante vitória contrao Sereno peia contagem de 4x2,espera repetir esse feito ante oIndependente, enquanto que oclube de Agitai Férreos, saben-do da disposição de seu colrmão,não se descuidou do preparo deseus Jogadores e espera dessa

de logo

Tudo foi crer que • Con-telho Deliberativo oa F. B.E. S. reconsidere sua infe-lis decisão, no tocante à re-forma dos Estatutos. Aliásnão se poderia conceber ou-tra decisão, Já qae inúmerassão os testemunhas exlstcn-tes das palavras Proferidaspelo sr. Tancredo SUva, pre-sldente daquele órgão, tocan-te à reforma das leis que re-gem a vitoriosa entidade.Por maior que seja o inte-reese particular de um oadois homens, êsses, nuncapoderão ir de encontro aosanseios de uma coletividadeainda mais, tratando-se decorrigir folhas tremendas eque depõem contra os nossosforos de homens, imbuídosdo sagrado dever de braslll-dade.

• A própria Imprensa ê sabe-.'tlora da autorização concedi-da pelo presidenta-, do Con-selho Deliberativo e acredita-mos que ficaria decepciona-do, caso chegue a aer Infor-mada dos diaeree inseridosna descabida decisão enviadaao Conselho de Representan-tes.

Por sua ver, outros elemen-tos olham ansiosos o deste-eho da polêmica qne, para obem geral, deverá apenas seiam: a reconsideração do atoe a homologação com corri-gendas ou não, do trabalhoapresentado.

Esperemos, que vença a F.B. E. ÍS. o não aqueles quepor trás d» cortina, acompa-nham, ávidos e interessados,a ruina de uma entidade quevenceu a custa de ingentesesforços e incalculáveis sa-crificios.

Hoje a festa da vitóriaA tetra-campeS. do carnaval

Federação Brasileiradas Escolas de Samba

Hoje, a festa da vitória da "Império Serrano" — Campeonato do Samba — A excursão da "Paz e Amér" — 0 ágape

mais, na "União dos Casados"carioca, comemorará hoje. nosSalões do "Recreio das Flores"o sua estrondosa vitória obtidano último trlduo de Momo.''Chocolate" e "Black-out", fo-ram convidados e deverão com-parecer a essa festividade quemarcará época nos anais da vi-da do samba.

Campeonato do SambaTerminará no dia 1.° de agos-

to o prazo para as inscrições dosconcorrentes ao 1.° certame ofi-ciai de futebol da F.B.E.S., de-nominado "Campeonato doSamba".

O convescote da"Paz e Amor''

Promete revestlr-se de Impo-nente brilhantismo e incomen-Mira vel alegria o ansiosamente es.perado "pic-nlc" da E. S. "Paze Amor", a ser levado a efeitono dia 10 do próximo més deagosto na Pedra da Morenl-nha,7. na encantadora Ilha dePaouetá. Cfaldinp, Féwjandes,não vem regateando esforçospara que a festividade em apre-ço obtenha um êxito invulgar,tendo contratado um dos maisfamosos jazz da cidade parabrindar os excursionistas comas mais estonteantes melodias."União dos Casados"

A promissora Escola de Sambado Parque Proletário da Gávea,promoverá hoje um dos seus fa-mosos ágapes oferecido ao seucorpo social e convidados. Anoite, um **blg"* samba ecoarápelos céus da Gávea. Nosso ma-tutino e a F. B. E. 8. foramconvidados e lá deverão estar re-presentados por um dos nossoscompanheiros.

E. C. BeníicaAcompanhado de atencioso

oficio, recebemos o perma-nente social e esportivo doE. C. "Beníica,

para a. pre-sente temporada. Gratos,

Aos domingos das 18,30 às 19,30

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HOJE, em Marechal Hermes

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NEUSA MARIA,BOB NELSON, OLIVINHA, MANEZINHO*ABEL — BOLA 7 E CABORE'

TUDO POR ORDEM DO

SABÃO CRISTAL

maneira vender bem caro a der-rota, %rmuwKAi E CONVOCAÇÃO

Preliminarmente estarão emconfronto o* Umes de aspirantesdos dois clubes e por sua direçãotécnica o AUetlco convoca osseguintes Jogadores: TITULA-RES — Guilherme, Paulinho,Freitas, Nilton Voltcr. Baldo,Mosquito, Nelsinho, Camarão.Hamilton e Nilo. ASPIRANTES— Valdemlro, Zé. Raul. Arnnl-do, Joel. Nenem, Lei, Nego, Tião.Siqueira e Nell.

Também o terceiro quadro doAtlético estará domingo em nção,enfrentando no mesmo local abriosa turma do Jardim F. <"..com o qual promete realizar umadis pula dos mais renhidas.

A. A. ONZE DE MAIO X PORTU-GAL F. C. FRENTE A FRENTEO campo da A. A. Onze de Mnio será palco, hoje, domingo.Interessante peleja amistosa entre ns cqutiies do clube local e

do Portugal F. OA .peleja, »e levarmos cm conta o valor du duas equipes, pro-

mete oferecer um desenrolar dos mais movimentados. Para estecompromisso o técnico Gabriel Caputo, convoca por nosso Inter-médio, todos os seus amadores na sede n hora regulamentar.

|f* ,-.*». *t**0>~ ¦'¦ ¦ *- " *:tmH*»ní>'JI**-*-r*- »*********.— ¦* '¦* y__, e aí.» I

^___E^*JSí* __l ___è I

CONTESTA HILTON SANTOSV*W*V\A*X'*»/*e**V*V**^^

Hilton Samtot çtamdo. exiew pera o repórter, o recibo firmado -«*/-»,Engenho tíe Dentro A.C. ecumndo o recebimento da Importância

da dou mtl traseiro», nfttrwttte» • traai/ertiicto do Perertca

íNãe íem fumlamenie asacusações ile Cacique F. C.

-¦fS-r-

it '-fiBm-'.

**»*«*'

__*«1 N f.

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*M^''^m0r^^

O quinteto atacante do Tricolor do Encantado

Torneio "Octacilio Rezende"

Multo embora exista ainda quemafirmo so contrário, o amadoris-mo, ou melhor, ot clubts tuburba-nos, contlnusm sendo o pedestaldo futebol brasileiro, Isto é, o «er-dadelro celeiro de "cracks", de oo-dc tem saldo aqueles que. em me-mor&vels porllas. tém defendido

com in-.-u*. -.ur brilhantismo o re-nome do "aoccrr" nacional.II WILSON 1. H 1-11-I.C \. US MAIS

HECENTESOriundos, respecUTameote. do

Cacique F. C. e do EnRenho deDentro A. C. Harllson e Perere-ca sâo oa mais recrnlis va:ores sal-dos do amadorismo, para enrique-ccr o plantei de um clubs .-}ue cz-piora o profissionalismo. Trata-selnegarelmenta de dois "pla-rer***possuidores do extraordinárias qua-lidades técnicas e que. por tstemotivo, têm pela frente um tutu-ro promissor em seu noro clube,o Bonsucesso F. O.

AS TRANSFERENCIASConhecedores das quaUdades da-ra

Haviííon tíransferidos

Perereca lerampara

Com cinco empolgantes pelejasSerá reiniciado na farde de hoje, sensacional certame inter clubes ama-doristas independentes — As autoridades escaladas - Na próxima 5.aieira, Adauto Botelho x Independentes das Águas Férreas — Notas

Com a realização de cinco ln-teressantes pelejas .será reinicia-do hoje o sensacional Torneio"Octacilio.Rezende". A pugnaprogramada*-. prometem- açrádurplenamente dado os valores-'4»**entregam* w; r-uatlros littgi|n|es.

AS PELEJAS E AUTORIDA-DES ESCALADAS

As pelejas programadas para,hoje são as seguintes:

CAMPO DO E.C. LIBERDA-DE, à rua da Alegria: Nova Au-rora x Santo Antonio. Juiz: JoãoBatista Toledo do D.A. Repre-sentonte Carlos Sergio dos San-tos. Na preliminar os asplran-tes.

jxiXxtxCAMPO DO E. C. VASCO.na

rua General Clarindo. no Enge-nho de Dentro. San Thlago xMexicano. Juiz: Emidio Barbosa.Representante:. Isnard Thomazde Aqulno. Preliminar Asplran-tes-

Bonifácio. Preliminar os quadrosdc aspirantes.

*———xxxXxxxINDEPENDENTES DASÁGUAS FÉRREAS X

-* ADADTO BOTELHO :¦Quinta-feira, dia 2G,. á noite,

no campo do Manufatura. Nâohaverá preliminar; juiz João BToledo, do D. A. Representan-tes: Aroklo Bonifácio, Antoniodc Almeida c Silvio v Muniz dcMedeiros, do E. O Isabel.

CaciqtM r. C. um» ttt que M;nrm ma poder um recibo rirmadipela preatdcnte* do Engenho ouDentro A. C. acusando o recém-*,

, mento da Importância dc dois uiHBonsucesM r. L — ü i _»_5__ t********* * »*« aa

transterêBcta do atleta Didlmo da,Almeida (Perereca). O rtferldo oo-ec_Dento que nos tol exposto, ettaldatado de 13 de junho ultimo.

O -CASO- IMVIl sonJS so caso do Jogador Havllsoa.

Blo pode o Bonsucesso ter um do-cozoenlo que comprore ter o Ca-tlq-.-.e F. c. recebido qualquer importanrla. mas. .acresce uma clr-cv nata nela, a de («tar aquele alie-ta jogando no clube rubro-nnll na]condição de amador e em fase ex-;perlmental. Para o clube do Eu-jgenho Noto receber a taxa que ju--ga ter dlretto como lndenlxacto.lseria necessário que Haniaon fos-'¦e contratado.

Vendo qu* nada conse;; uurla eJTirando prejudicar o Jogador ei-jlcausa e o próprio Bonsucesso, -,Cacique F. C. fugiu ás leis c pc-nalisou o 'o;ador. o que não e per-,mltlda uma Tez que o art. 19 doReg-üarcento Geral da F. M. F.,diz o STe^-lnte: "Depcis de feito opedido de transferência de um;atleta, a entidade nâo poderá rr-mar conhecimento de qualquer pe-,saudade a-nlicada an mesmo pelo'clube de origem.

Apôs as deTidas explicações, ••ue.'

-x_tXxxx-CAMPO DO CANADA', na Cl-

dade Nova: Corintians x Liber-dade. Juiz: Jorge Ragi Eis, doD.A. Representante Geronimodo St0. Antonio.

xxxXxxx———-CAMPO DO E. O MAMOE,

em Beníica: Isabel x Bel Mar.Juiz Américo Loureiro, do D.A.Representante: Ayporé. do Ame-ricano Olimpico. Não haverápreliminar.

xxxXxxxCAMPO DO E.C. PAULO EI-

RO*, em Cavalcanti: E.C. *Pau-lo Eiró x Tricolor do Encantado.Juiz: Astrogildo de Oliveira, doD. A. Representante: Aroldo

COMENTAM PELAS ESQUINAS...Que o Cacique P. O não

tem razão no "caso" do amadorHavUson...

xxx' — Que além de criar casos.

o Carlinhos ainda envolve o no-me de outros clubes..,

xxxQue por este motivo, o

Engenho de Dentro A. C. irá apúblico, por meio de uma notaoficial, desmentir 0 clube doEngenho Novo...

xxxQue não conseguindo vitó-

rias com 0 selecionado amadoris-ta. o Clube da Montanha vai or-ganizar um "scratch" de pro-

Üissionais...- X X s

Que o Cadete F. O e o E.O Ana Nery serão as primeirasvitimas daquele grêmio do Altoda Boa Vista...

XXXQue o Muniz ainda tem na

boca o sabor da vitória do E.O Isabel, em Cardoso Morei-ra...

xxxQue por oausa do anlversá-

rio da Floripes. ontem, nfio hou-ve expediente no D. A.

xxxQue ultimamente o Mendes

Guimarães anda quietinho. Es-tá dando para desconfiar...

••FURÃO'-

O auadro de veteranos ão CR.

documento que deixa mmaus lençóis e presidente de

Cackpe f. C — Detalhesquetts atletas. dUiseotas .!.-> pe-mio da At. Teistira ae Castro osprocuraram cos: o nto <Se transse-rí-Ioa para as soma :..;-(! Apâs oaentcndlmentea q-^e U-rcra_ cam o*smidorra esa catam, locam cs pa-retire» rubro-anis p~c^~r st-t cs-legas do Cacique e Oo E-ageatio ctDentro, pai» ttiUiz-a—si as tf—ar-ctus em teoroo das uassíer^c£*_de Kt-f.J-™. e Pere~cm. Até lã. v-.-Co ccrrU be—. Tanto ca —ic-ii::*jogadores como oa c.r.r».-.:rs (-'.queias agremiações suborbanasconcordaram **in urit-zn" com oadesejes doa !ecpo£dia«_es - astranslerfóeias toeass. proenaad^a.uma Tes q*ae ae tratara oe sna-dores.

STKGE CM -CASO"Para melhor racüiur a a-assT--

renda <_s citsdes amadorea, oaseja. paza Gritar o cs_flo. o _ ::-tucesso P. C. reeoert-a a um sta *coirmao da Ftct.-i ._;• numinensede Futebol, o Focscsa F. C. OaNitcrci. laze&do aa ixasu&tximtlsmde Ha-rUaoa e Pei«eca para aque-Ie clube e, postertorsente. ,'..-: i zasuas boates, ceeco se re. tado ,~galmentr. Porém, o prtaidease OoCacique P. C c.-* anua lanaconcordado eom rodo isto. resoi-Teu lazer "caralo de ;.r.-.-"_-vi" coeio assunto, alegando q~> aao 10-ra o sea ciube ir-ienlrtdo j>t:oclube da At. Teireíra «Se Castro,como *ul3aTa qce tferia sa-.

HILTON SAXTOS E3I NOSSABEOAÇAO

Ontem, q-uasdo iaru bem anima-dos cs trabaitios e_ nossa zeda-çSo. Uremces a grata í...-.;t. _- £ereceber a Tisita de Bn_3 âan*.33.diretor téczuco de ratebi^ aaaÊfimdo Bonsucesso P. C. que ces pr>curou para cs csdazeciaentcs c,¦:-lizemos acima e cs qse abaixo seseesuem. ums tcz qüe. cm nessaedlçio de domingo uiriso. "nsol-mos em cessas coS*~r-,-tiT algo s;-:rto assunto.

COVTEST.\NTiOEntre outras coisas, aquele | P*vi.."ctsxch-* nos ^eciarom que nSo pas-

sam de purss iSTerdades tuioquanto foi «Sto peio pná?<3taie do

sem dúvida alguma, nos deixaram,dente da ratão do grêmio da Ave-nida Teixeira de Castro, lnclusivocom documentos. Hilton Santas1nes deixou, ailrmando ainda r .-.embora esteia multando num -,re-ímio prolissional. ainda é ardorusuadepto do amadorismo.

Sociais EsportivasA data de hoje, é das mai-*

prazeirosas para quantos müi-tam nas hostes do Faleiro F.<C, poi*% assinala a pascagem CxQuinta primavera do galante me-nina Francelina Silra, filha dosr. Paulo Silva Jr. e sua diletaesposa d. Noemia Melo Silva.

Por ocasião da tem servidamesa de doces tjue oferecerá na:residência de seus "papás", »'rua Fausto Souza 20, a aniversa-;

deverá receber de seusinúmeros admiradores, ardentíé*felicitações, as quais, juntamosaa nossas.

quadro de veteranos Vasco da Gamu

Campeonato da SaudadeQuarta-feira próxima o tér-mino das inscrições — 0 des-

file inaugurai do certameoficiai dos veteranos

Estfto, finalmente encerradas asdemarches para a disputa do VCampeonato da 8audade entre oscraques yeteranos do futebol ca-rloca." Na reunlfto de sexta-feiraüitltnn, presidida pelo dr. Alcidesde Barros Paiva, presentes AlfredoTlnoco, pelo C. R. Vasco da Ga-roa, Franclíco Moreno, pelo Fia-mengo, Ernesto Saramngo, pelo 3.Cristovfto, Américo Mosquera, peloAmerica P. 0., Silvio Pinto, da A.A Portuguesa, Darci Moraes, do Bl-ver P. C, Eurlco Moutlnho, doSampaio A. C, Jofto N. Facundo doBangu A. C, Hilton Santos, rtnBonsucesso P. C, Jullo A. Mota.do Madureira e Amadeu Reis Lo-pes, pelo E, C. Anchieta, ficou de-citlklo que o encerramento dns Ins-crlçõcr-. dar-se-4 Improrrognvelmentequarta-feira e o Torneio Inltlum.ser& realizado dia 11 de agosto, noEstádio de São Januário.O APOIO DE LUIZ VINHAIS, AR-

NO FRANK, RUSSIN1IO E DOCORONEL POVOAS

A Comlssfto Organizadora do VCampeonato da Saudade, presididapelo conhecido craque veterano Al-rredo Alves Tlnoco. conselheiro dogrêmio da cruz.de malta e o dr.Art Oliveira de Mcneze3, presidentedo Conselho Deliberativo da entlda-de dos ea-Jogadores têm desen vol-vido intensa atividade, nos últimosdias para quo o certame de con-gracnmento dos azes do passado su-pere este ano, o 6x1 to marcado nastemporadas anteriores e jà obtive-ram o apoio de figuras dc grandeprestigio do cenário esportivo, como0 coronel Otávio Menezes Povoaspresidente do C. R. Vasco da Oa-ma. Amo Frank e Luiz Vinhais, ril-retores da A.D.B.M., Moaclr St-queira de Queirós. Rodolfo Magloll.dr. Alberto Borghet, presidente daP. M. F., vereador dr. JoSo Ma-chado, presidente da Câmara Mu-

nlclpal, deputado Gama Filho, pre-sidente do River F. C, Fablo Hor-ta, presidente do América. AbtUode Almeida, presidente do S. Cris-tovfto, dr. Gilberto Cardoso. pre:t-dente do C. R. Flamengo. Fablo deMendonça, presidente do Fluminen-su e outros.O BANGU VOLTARA' A SER UMADAS GRANDES ATRAÇÕES DO

CERTAMEO quruiro doj Veteranos do Ban-

gu A. C. reaparecerá com o mesmopoderio das temporadas de 19411943. 1918 e 1950 para disputar acétro de campeão como um dosmais fortes favoritos. Para esse íim,o dr. Guilherme da Silveira, patro-**no do clubo deu todo apoio no de-partamento presidido por Maqulnis-ta que Ja está reunindo, com PauloPires. Manoel Moura, Orlando Glor-no, Ladlslou Antonio da Gula eEduardo Moura os craques apocen-tados do campeão de 1933.O VASCO DA CAMA. ESTR TERA'

TODA ASSISTÊNCIA DADIRETORIA

A equipe va:calna, desde a presi-dencia Cyro Aranha. nSo teve apoioda diretoria. Este ano. o coronelPóvoas determinou ao Departamen-to Técnico toda asslstenela aos vc-teranca da crua de malta que niosO Jogarão em Sfto Januário nasn-.anh&s domluguelras c tábades J-.tarde, como «erfio assistidos pelosrervlços médicos e de enfermagem,de -modo a garantir o máximo derendimento aos. comandados do Ti-noco. Russlnho. Pascoal e Rainha.

O FLAMENGO. OUTRO CANDI-DATO REAL

Os rubros-negros, apesar de te-rem se apresentado com falhas, nocomeço do certame de ISSO, termt-r.aram no terceiro posto e o Sele-ctonado que derrotou o SSo Cristo-vfio, estava constituído de nadamenos de sete craques do Plamen-BO, na festa do encerramento, paraentrega dos prêmios. Jarbas, Qui-rlno. Jalmo. Nelson Preguiça. Neiioe Francisco Moreno e*lâo, entre-tanto, em atividade para formar umaofensiva mais poderosa ainda estenno para a conquista do titulo decampeão e a alegria da entusiastatorcida do clubs mal» querido doBrasil.

LARANJEIRAS F. (LUBE X TUPI F. (Ü»EPela ter-.-r-.ra vez de*bontar-se-ão. hoje. no campo do Laran-

lelras F. C o clube kicai e a"forte equipe do Tupi P. C.Esta peteja e«ã cesnemndo grande interesse por parte dos

Adeptos dos dois clubeí. risto qne no primeiro e se-rundo encon-tro saiu vitoriosa a í.r.e equipe de Inhaúma. Na preliminar esta-rão em luta as ec.:-"*:.- de aspirantes, que prometem uma luta in-tsresante.

O laranjeiras F. C jogará com seus quadros assim formado.*;:Batíst3. Totoso e *n*rr35e; Q-anar. Jorginho e Berre; Leleco, Del-nir. Adalberto. Tai c Jair. i"» quadro — Eridio. Jorge e João, Ma-chado. limar e Josué: Russo. Cariinho. Miguel, Miltinho e Dodocha.

CARTAZ ESPORTIVOBralima Cliopp

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PALMEIRAS X JUVENTUSPELA

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Ouça, Itoje, pela ablcwu duplo de irradiações, imisreportagem de

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eom a equipe esportivo da PRE-8.

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No estadinho do E.C. Oposição, preliúrãó amistosamente esta tarde, as equipes do grêmio local e do Americano Olimpico

«

11

OS QUADROS PARA HOJE - PALMEIRAS: Mo, Salvador • Juvenil; Tullo, lult Villa e Derna; Uma, Pente de leon, llmlnni, M o Rodrigues. JUVEHIUS: Viola, Berlu-

...celll o Manonle; Marl, Ferraro o Plctlnlni; Muccinelli, Karl Hanson, Boniperti, Vlvolo o Praeil. ******************************^M-***********"9"**

"¦"¦¦ '"'" ^^^^^_^ ^am*MlMm%%mmm*. '

Palmeiras e Juventus em novo cotejo empolgante - O título poderá'ser decidido no jogo, se o "onze" pai meirense empatar ou vencer -

Em caso contrário, só na prorrogaçãoDccidc-je Mo, O torneio In-

ternacionat promovido pela CBDcom o opoio da FIFA. Palmelrat• JuventUS, finalista» da grandocompcliçio, váo Jogar a pelejaqut poderá apontar o herói daJornada. Afirmamos, qua vfiodisputar a partida qua apontará oherói da Jornada, parque, «xiitauma hipattsa da nSo ia decidirna moima o titulo. I' uma M-potese qua não agrada aot bra-silelroí, porém, vlfivel. Essa hl-poteio icrá a vitória do Juven-tUI. Sa tal ocorrer. O decilão l6poderá vir na prorrogação.

Paro portanto, conhteer-ttapós os 90 minutos do luta, ovencedor da "Copa Rio", torna-¦a necostárlo o empata ou a vi-tórlo do "onia" palmelrania.

UM PRELIO SENSAÇÃO

O Juvcntui, poli, ttrá sentado-nal, citando dcípcrtando Infarat*¦• invulgar, entro Ot fól do «u-tebol no Brasil Inteiro.

O Palmeiras qut tava 0 ttudia negro, no final da tirla dtSáo Pauto, quando caiu para' amttmo rival por 4 x 0,' eom aitrís úlrimai exibições, rcdimlu-ieinteiramente daquele iniuceito.Mottrou com ot prállot potttrlo-

prtttntantt dt notto "toetr" naprtttnt* torneio.

O ttti rival — o Juvtnhit —fal o mtlhor quadro ottrongelrono atuol torneio. Foi uma cam-panha brilhanta cam a qual roa-

billtou o futebol Italiano. Podovencer o Jogo. Todavia, nio cro-mat qua lua ocorra, Sa a Pai*mtirat repetir ot tuat atuaçócianttrlortt terá tem dúvida, o ht-rol da Jornada paro totlifajfionotta a dt todo o Urasil. qut oi-pira • conquista da "Copa Rio".

m&

IOCANDO EM VILA BELMIRO, NA NOITE DE ONTEM,O BOTAFOGO FOI DERROTADO PELO ESQUADRÃO DOSANTOS F. C, PELO "SCORE" DE 2 X 0, TENTOS DE

Mottrou com ot prelio. potraria- QDA|R __ Q | 0 TEMp0 TERMINOU COM 1 X 0 NOrot aqude, qut i, na rtalidad. o

MARCAD0R _ AMBOS OS "TEAMS" JOCARAM COM-PLETOSmtlhor dot nossos quadrot, ttn

do tm conseqüência, o lídimo ro-

MAIHix£Ap*o*HÍ4/touO choqua ant» o Palmtlrot a| ANO X RIO DE JANEIRO, Domingo, 22 de julho de 1951 NÚMERO 3.0$9

GALMA NAS PAINEIRAS

m^m^imtm^m^mm^mmmi^m^mm ^^.mmmmt^^mmmm^^mm^^ I

Ímm*tmm «MB WMSSL^C.mmmM ^M^JMÊmmmm* *^ JH mMmm%m*.A^tiEZ*M ^^Ê^I^mmmmmM&mWÊÊM^Mm MOmW7mmWbmÍmmmmmmW*9^M¦¦¦ m^^m^mmmm. ^mmWeWZÀ:itJ'^mMmM9rr**^M ítmmmmmW^&È m£*\WM B^j|'™^HHâ^r^JP': í

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DEFENDERA O PRESTÍGIO DÒ FUTEBOL BRASILEIRO -A valorosa eampe ao fu*,ut,raina qual repousa mas espe ranças dò* futebol brasileiro

iiTUDO PELA VITORIA!' f

"DESEJO QUE TUDO COEEA BEM" — Visitaram a "AManhã", em companhia Fordjman, o arbitro francês que atua-ri* o prello desta tarde, entre Palmeiras x Juventus, o conde ea condessa Pierre de Vimont e o Juli Grey. Estáo estes det-portistas encantados com o nosso pais e, especialmente, como publico que freqüento os campos de futebol para o qualnüo regatearam elogios. O francês Fordjman, que atuara apeleja entre brasileiros e italianos, falando sobre o Jogo disse:

— "Espero que tudo corra bem, pois, assim ficará forta-Icclda a amizade entre os desportistas do novo e do velhocontinente, que, com a "Copa Rio" .está vivendo nova fase".

Na foto, vemos os distintos visitantes, aparecendo a ron-dessa Pierre de Vimont cumprimentando o secretario do Jor-

', nal, Kené. Desljtnde»., — . ,..

Sucesso absoluto dosnadadores tricolores

Batidos dois "records" na piscina doFluminense

Os nadadores do Fluminenseobtiveram êxito absoluto nastentativas de "records" que íl-zeram ontem, na piscina do fi-dalgo clube.

E' que os dois "records" quetentaram bater íoram superados,coordenando os atletas boa íor-ma física.

4 X 200 LIVRESMarzio, Lara, Silvio e Douglas

registrando o tempo de 9' e 14",superaram a marca dos 4 x 200nados livres para homens, Jú-nlors, nacional e carioca. Ostempos anteriores eram de 9' 34"5/10 e 9' 24" e 6/10.

Lara fez o melhor tempo dosquatr0 registrando 2',. 15".3 x 100 TRÊS ESTILOS MOÇOS

Também as moças tricolores

obtiveram êxito, Já que supera-ram a marca de 4' 12" 3/10, queera melhor para os 3 x 100 trêsestilos.

Isa Almeida, Cândida Barro-so e Talita Rodrigues íoram asheroinas da façanha com o mag-níflco tempo de 4' 11",

Ao chegarmos ai Polnelrot,encontramos um ambiente cx-cepcional para repouso... Calmaabsoluta, cordialidada extremo,enfim, tudo o qua ta podaria tt-ptrar da bom, numa delegaçãobem organizado a melhor dirigida.

"DAREMOS TUDO PELAVITORIA"

Notto primtiro contato foicom o presidente Mário Frugiuclo."Daremos tudo ptlo triunfo fi-na|" _ declarou o' laborioto dl-rlgenta "ptriquito". "A ropoiia-da está todo bem disposta a,creio qut com um pouquinho datorta, a vitória nio na» fugirá"...

tALAM OS "CRACKS"

A seguir, fomos colhendo im-pressões da diversos jogadores.Notamot, outrossim, não haverum otimitmo txagerado. Ettáclaro, qut tm pequtna parcela«Ia existia. Afinal, não haviarazão para patsimitmo. Dentrtoutrot, dettacames at pelavratda Fábio qua foram at seguintes:"S6 qutro contar com a boa "a*-

trtla" destas tres ultimai parti-dot. Mait nada. Entfio, querovtr qual o italiano qua consegui-rá mo "battr"...

AFIRMA O PRESIDENTE MARIO FRUCIUELE — OS "PLAYERS" ACUARDAM CON-FIANTES — AS IMPRESSÕES DOS PALMEIRENSES PARA A BATALHA DESTATARDE — ATUARA O MESMO QUADRO DE QUARTA-FEIRA — "SÓ SE PENSARA

EM FESTA, DEPOIS DA VITÓRIA", EXCLAMA BARONIAINDA NÃO SE PENSA EM tão dot festejos, tm cato da vi-

FESTEJAR tória. Todavia, o presidente doUma das coisat quo procura- clube prontamente nos afiançou

que: "primeiro a vitória, dtpoitai festas. Aliás, esto é um OI-

moi laber junto à chefia da delegaçâo palmcircnsc, foi a quês-

sunto no qual ainda ntm pensa-mai,. ptlo menot, junto aoi"cracks". Afinal, teria multaconfiança do nossa parta".

Por outro lado, soubemos que

01 'players* permanecerão nacidadã apái a peleja. Já desce-rão dai Painerai, por atiim di"icr, com • "roupa da briga". E,caio a vitória sa consumo...

Enfim, Ino fol o qut vhnot rmPolnelrot... O quadro ttrá ometmo — «a vontade d* venceragora 4 "dobrada".,.;

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FALA VIOLA:

às 15 horas, o jogoVoltamos o frisar que dado

ao fato da peleja desta tar-de estar sujeita a prorroga-ç6es. será iniciada às 15 horase não às 15.30, como «fnho

I acontecendo nas "eltminató-rias".

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RtlÓQIOfflOt atanofMj

atmtat* f.& viste o ia crWW. j

"Gomo vencidos oo vencedores, todo faremospara honrar o reoome esportivo de nossa

querida pátria"

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leio Lira Filho partepara a Argentina

O desportista João Ura Filhoembarca hoje, para Buenos Al-res. Viajará o ex-presidente doCND. acompanhado de suaexma. esposa e seu filho, sendoa viagem que empreendera deíérias e estudos.

Permanecerá o ilustre vlajan-te cm Buenos Aires alguns dias,visitando em seguida, Chile, Pe-ru e Paraguai. . .

I AíL

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QUEDA 005 CABEUOSl

JUVENTUDEALEXANDREEVITA A DaVIDll

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Vfoto, o famoso arQÚeitp*juven-———— ffno'

A propósito do icnsodcnolchoque deita tarde — Poi"melros x Juventui .,— «luaettá atraindo completanwirt»

ai atençóti do público ai-portivo, estivemos tm con-tacto com oi representantesdo "Cálcio", a fim da co-lhar algumas impressões sô-bra o "match-tontacão".

Ouvimot, como não podiadaixar da ttr, o goleiro Vio-la, uma dai expressões má-xlmai da equipa juventina,qua tem dado mottrai cabaisdo sau sensacional valor daarquelro.

— "Trota-ie do um eom-promitta dot màtt sérios daquantos tenho estodo amação. Ot meus companheiros,como tu, não anvidarão ai-forcot no sentido da conquis-tar o vallow "Taça Rio",muito omboro, temos paranós sor missão dai rnols ór-duai. dai mali difíceis, po-rém, nfio Impoulvel".

"LUTAREMOS ATE' O UU-TIMO MINUTO"

Terminondo, disse-nos ofomoso Quordião da ptnln-sula itálfca:

' — "Como lempre, fito *,dentro da nossa característi-

. ca, -lutaramot até o flm "mm-

mo vencidos oa vencedores,tudo foremot para honrar o

renome aiportlvo dt «o«a

querido pátria"»

sra»v-tmmrss

1

ARTHUR fRIÉÕlKfclIÍM. 6 «fàt* íerFelto Fufè. *

bolista de todos os tempos, eletrizoui com sua 1

técnica o tentos espetaculqres, multidões de ,Vofeiçoados do esporte-rei não só em compôs

J;nacionais, como também em extrangeiros ondefoi alcunhado-"EI Tigre".^ , .

Sua fama, uma glória <3p Esporte Nacfóftar,com razão...

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I? ííO RIO OS INVICTOS DE MONTEVIDÉU - Eslão sendo esperados hoje, osinvictos de Montevidéu, ou melhor os "aacks" rubros que no Esladio Centenário vence^J^——>•- ¦ <-r.:r.?. ram os campeões do mundo. Terão os defensores do América carinhosa recepção por parte dos seus lãs.

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A MANHASUPLEMENTO DE

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JANE MARTINS é a nova estrêla cinematográfica que apare-cera em "Pecadora Imaculada".Tem dezoito anos e qualidadespara vencer na arte de represen-tar. É pintora, conhece música, to-

ca piano, violão e acordeon.

Reportagem nas páginas 8 e 9

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SINOPSIS

MARTIN

Lynn (Farley Granger) éum jovem a quem "o destino vem

. marcando oa dias cora decepções eamarguras. Arrimo de sua velha

mãe, ora enferma, pão 'consegue sequer ob-ter do . seu. patrão, que alega dificuldades

- financeiras, um pequeno adiantamento para:pagar o aluguel do modesto quarto em quereside, nem-o médico de que precisa urgen-temente sua progenitora. No entanto, tra.balha há quatro anos já naquela casa de.flores è tem. procurado ser uni bom empre-,gado. Estava esperando um aumento de sa-lá ri o, para que sua mãe mudasse de ares.indo para o Arizona. Mas, agora, isso já Ibeparece impossível.., 13 o desespero começaa tecer sombras de ódio e de revolta emsua alma de moço pobre, piedosamente-edu-cado no temor a Deus e no respeito às leisinexoráveis da fatalidade...

"ALMA BM REVOLTA";• \. iJEDCE OF DOOAI)

Padre Both -. . •. •............. DANA ANDREWSMartin __ynn . ; ....... .....^. FABLEY GBAKGEBBita Conro.v . . .........,._. JOAN EVANS

""«Ite ....*.....,.. KALA POWEBSMandei--.. ... ......... KOBEKT KEITHCi-Slg ... ..,......* PAUL STEWARTI**"»** ABELE JEKGENSPadre Kirtanan HABOLD VESMILETA

E OUTROS ?

porta. E o padre Roth com Kita. que vemfalar com o tio. Acuado a um canto, o ra-paz assiste ao encontro dos recém-vindoscom o cadáver. Consegue fugir, antes quedêm o alarme. Já na rua, procurando an-dãr tranqüilamente, é envolvido pela massade curiosos que cerca os assaltantes de umcinema, fi detido, por suspeito de' cumpli-cidade nesse assalto. O padre Roth é quemo vai buscar na prisão. Mas alguém, napolícia, desconfiara de Martin como o pos-sivel assassino do padre Kirkman. Esse de-tetive começa, por conta própria, a averi-guar o caso. E Roth, que se apercebera daintranqüilidade espiritual de Martin, deci-de assisti-lo carinhosamente. O jovem, noentretanto, não vê isso com bons olhos, por'todos os .motivos Já lhe dói fundo aconsciência de seu crime. Não encontrapaz em parte alguma, nem mesmo junto aoataude de sua mãe, que repousa na igreja.

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"olt.ndo A cjuiá, Martin encontra'suamãe dè pé, pois acabara de regressar, dotemplo onde fora buscar conforto moralcom o velho padre Kirkman, e orar . pelooitavo aniversário da morte do marido."Orapaz se rebela contra essa atitude, évo-cando a indiferença que êsse padre mani-íestou por ocasião do falecimento dè seupai. A senhora tenta, dissuadi-lo desaa ani-moaidade com o antigo pároco local, e queMartin estende â própria igreja de Cristo,num já perigoso estado de espirito, que' lheacarretará infihdqs dissabores, como vere-mos... ¦¦..'¦'.- ¦ ¦ -- •--*

Saljudo'"péxm ver* «aãi namorada Julíe<MaIa Powers) moça igualmente humilde eque trabalha numa loja, Martin é surpreen-dido com um telefonema chamando-o dc-pressa ao lar, dado que sua máe tivera ou-

tra. crise do mal que a atormentava. Partec-mo um louco. Encontra a senhora Mar-tin rezando, conformada com a sua sorte,mas inquieta com o que será dele, assimtao rebelado, ao. fechar os olhos para sem-pif... .Agravando-se o seu estado, solicitama presença,do padre Roth (Dana Andrews)que estando ausente da igreja aquela noite,naturalmente não pode atender. E, como*\\\f******* nSo 'é**amjm

que venha o reverendoKirkman, a pobre senhora morre . sem áextrema-unção. ".Entretanto, o padre Kirkman teria cor-rido logo ã cabeceira da sua querida paro-quiana, se não fosse Martin. Tê-lo-ia feito,embora estivesse aflito com a fuga dé sua-obrinha Rita (Joan Evans), a quem edu-cara esmentdnmente e qiie insistia em sera esposa Aé um homem que não .lhe znere-

cia consideração. Por jfer*?ido, convencê-la¦disse erro, é que o jovem padre Roth riãó'pudera ser encontrado aquela hora.- Mar-tin, porém, não ae conforma com o que lheacontece. Quer dar a sua mãe um enterrocondigno, acima de suas humilímas posses.Dirige-se, então, ao padre Kirkman, quealega não poder a igreja custear os f une-rais da senhora Lynn. O jovem retruca-lheasperamente, f ir mando-se no '

principio deque sua progenitora dera iodas as suas eco-nomias para aquela paroquia. Altercamambos. O padre, querendo terminar a de-sagradáyel cena, dá-lhe algum dinheiro seu,e chama um taxi, pelo telefone. Martin,enraivecido até o delírio,' pega de um cru-cifixo e, com êle, ataca o prelado. Ao pri-meiro e único golpe, Kirkman cai morto.Martin tenta fugir. Re tine a campainha da

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antes de sec dado ã sepultura.-. E"éíáli. per-:,to daquela que lhe deu o ser, que, num de-sabafo de angústia mortal, confessa à me-mória do ente querido a sua grave faltaAlguém o escuta: é o padre Roth, que seaptada do desgraçado e o leva consigo, para• que se convença de que tem contas a a jus-tar com o céu e com os homens... Rothnão, trai o segredo do seu santo ministério.Mas o tal detetive já tirara as _uas conclu--soes, e prende Martin. Após vários e dra-máticos incidentes na confissão e no jul-gamento do culpado, êste começa, enfim, avislumbrar uma certa paz na conversão àfé que dele obtém o admirável padre Roth.E, assim, quando Martin vai cumprir a suapena, já é uma alma sem revolta, pronta a

.-expiar contritamente todos os seus peca-dos...

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Philip YordanDlreçfto de ?

MARK ROBSONTEMPO DE PRO-,

3ECAO:97 minutos

CENSURA: Üm

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AMORES CELEBRES

GARIBALDI E ANITADe ANÍBAL DE LA VHARGA•Diremos reservados pe*a ..-PLA. o-s^,.; .~ .,.*,A*^HÂ -ir D -,•".-- ~ecc-

Garibaldi - Patriota italiano que lutou pela uni-ficarão «ria Itália, contra a Áustria e o reino deNápoles (expedição dos Mil). Durante a «.aicr*ra franeo-alemã. entrou a servieo da França

e. em 1811. colocou >eu valor e sua rxperiêii-eia a favor das armas* uriiifiiaias e. por eon-sequêneia. da eausa republicana. EsU* ver-

daoYiro herói popular nasceu em 1JÍ07e morreu em 1*882.

dregcxsas, as pratas locais, os pequenos e ' de alegria bo ttlá Entre eles*se destmcxT*,exuberantes bosques tropicais, onde o arco erguido e rigorosa, o chefe, fltaiMI. qoee a flecha eram ainda as armas «te caçados nativos.

se fõr» o «te*»Ne «mo.

"»-i«ta fixava sua pupila e. poucos segundos- depois, as formas reajsiíédesmanchavam para dar lugar às imagens de sua fantasia

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(PRIMEIRA PARTE)

O sol matinal reverberava sobre á areiada praia, que parecia ter-se aproxima-

do da água para fugir ao calor. Sem multoesforço se conseguia ver o pequeno grupode casinhas brancas que constituíam a ai-dela mais próxima; pareciam um rebanhode ovelhas sem tosqular.

Do casario fluia uma sensação de paz:como se tudo houvesse terminado naquele

momento. Os habitantes da aldeia de San-ta Catarina nfio tinham pressa. Viviam comserenidade primitiva suas existências ele-me-iiiares, fortes, sadias Muito perto «Iaágua, da terra, da árvore; muito perto dohomem 'quc tinham * dentro de si mesmos,com essa* pueril delicia da criança quedescobre os dedos do pé.

As irregularidades geográficas da-ilhaeram o mais importante acidente, de * sua¦rida. Procuravam percorrer as zonas pie-

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APLA

~nvicta,* sern pensar nem remotamente em equivocar-se, a jov«»m.a(>tou para seu companheiro e disse: "«Saribaldi!"

A ÁGUA LEVA CANÇÕES DE MARUJOS

De uma das brancas casinhas-surgiu o.tecido estampado de um vestido «te mn-lher. Seus negros olhos eram dignos de

; cálidos madrtgais e o cabelo escuro re-- luzia sobre seus ombros em encantadora de-sordezn*

Anita, venha ajudar-me a prepararo almoço — ouviu-se dizer tuna «ras quesurgia do interior de tuna casa.Já vou — respondeu Anita com sua-ridade./ — J* sei que vai à praia — retrucou avoz lá de dentro. Desde que ancoraramaqui perto esses malditos h-mrtoleiros. nfioconsigo afastá-la da praia Nfio se podeesperar nada de bom «iesstB foragidos.- — Mas. mamfie. nfio me pode «comtecernada. Se nem «os vejo. Gosta de' aproxi-• mar-me da praia porque dali ás vezes se.ouvem as lindas canções dea - marinheiros.Sfio canções vigorosas, arrogantes econo eles ¦próprio:. E' como se a água me trouxesse.- uas melndlns e ás vezes chore ao ouvi-bis.Eles tamb-ém parecem lamentar-se, como5e tivessem nostalgia de algo muito que-rido e muito distante. Eniáo. sinto von-ta«te «te apoiar suas cabeças no meu rs-gaço e acariciá-los até que serenem.Oom tanto romanttvno você vai ter-minar mal e prefiro vé-la menos por ai —adtrertiu sua mfie. Porém Anita se dirigiu,rapidamente, até as proximidades do mar.

Os rápidos passos da jovem apenas dei-xaram sua marca na arei». Quem pas-5asse depois per ali poderia pensar queuma delicada criatura havia pousado teve-mente sobre a praia.Anita nfio dissera a verdade a soa mfie.As canções que 'ela Otnria lhe trariam. com• uas notas viris, a imagem de alguém quenfio conhecia, porém cujo nome repetiavárias vezes antes tte dormir: GartbtüdL

OSBABCOS PARECEM PEIXES .De que forma as notas musicais podiam

corportOcar um» imagem desconhecida? Qsbarcos ancorados na cosi» de Santa Catari-na pertenciam a um grupo de homens quclutavam pela República de Santa Catarina.aspirando a estendê-U a todo Brasi Porum estranho pa nulo to. comi nrt» va . esaecentingente um estrangeiro: o Italiano JoséGaribaldi.

. Seu nome era repetido por todo o mun-I 'dí. Alguns o pronunciavam com temor.

outros com reverência. Suas estranhas au-uides e as ações em que intervtnha fa-*ziam dizer dele que cr» um apóstolo d»liberdade ou uni bandido. * -

Para as mulheres, essa aurèola de heróis-mo — elas n&o se detinham*» pensar nostmmttmt da legalidade — o havia convertidono idolo sentimental de seus sonhos. Poeisso Anita corria -para a. praia. Sem ço-nhecé-lo,. sabia «tue nune» poderia - amaroutro homem e permanecia -horas inteirasrecostada sobre a areia esperando pelo me-nos essas canções que às vezes -conseguisouvir.

Os olhos muito abertos, » jovem fitavaos barcos ancorados a curta distância. Ocalor que o sol depositava sobre a arei»produzia uma «rihrãç&o ondulada que feconfundia com as ondas-dóceis e peque-nas que brincavam ns praia. Anita fixar»sua pupila e poucos seguncios depois asformas reais se apagavam para dar lugaras imagens tte sua fantasia; entfio. os bar-cos pareciam peixes exames e » figua oslevava até » margem, oatte ela os podiapegar com ss mios. Os tripulantes vinhamsentado» sobre as atetas e batiam

HEKOIS «TOMO CKIANÇAS

mmààttmtm os olhos pelas lágrimas pro-ámtttm pelo sol refletido ns água. Axtix»pg—Mte absorvida no seu senho. Br»uma jovem ingênua e sirspies sâlxe cujaspeitas começou a drslisar uma sombra ts-tan. Avançando tentame-sie^ a sombra to-ooa suas cadeiras rlrtgsdai. a cintar» fra-gil e o "-c-io r:;c,-. Apenas um segundo e estava totalmente•tpberta peia sombra que a ezrrohia comose tomasse posse tíeJa. Estranhando, v-úti-na cabeça e viu «te pé. sJuvo e «temfiaicScr.um misterioso personagem.

Alto, «te barba loura como stru cabefei.vestido quase com' farrapos, o bugiem pra.curou sorrir para não assustá-la. Mas nfioera necessário: Anita logo -o mccmheeeste em lugar de fingir assombro ou medo ft*estendeu a mfio paxá «aa—mfà lo a sentar ».seu lado.

O >vii'«f«it »' p.t^**-*i assombrado, ffatrreque as mulheres oastiunaraa tingir uma lutacontra sua co-raciéncia antes «te «jtnwns-trar simpatia e dar a mfio a txm «teaco-nhecldo. Por isso estranhou a gentil nacu-tmmtmõa d» Jovem, esibora pudesse perue-ber que. passivamente, er» » prtmeir» vesque conhecia o pudor.

Os dois ficaram tan tnttintf cPtandoum pau» o outro. Desconheci» um o Mfc—do outro, mas lhes bastar» psra o «esteo-derem o sorriso «te Anita e o fidgor doicjjhtos do hw -

Segura, sem pensar nem resao«taam«stenum ençar», » jovem apontou psrs seacoropsnheiro e. disse:

OmÉÉMSurpreendido e «scociaDado. o mari-

nheiro 'segurou a mfio que nfio íe-re tesapode .retirar-se e a estrettou centra seus is-bias. Depois. come\<xi a falar rapidamecteno seu idioma* natal. «Contou mmtm aotr-cm de seu poro. «ia família que sbswirt-nar». dea pais e dos irmfim, Também con-toa~£hc -su&s lut&s». MM iMWÍBMt y^fe?com gestos expressava, c pitorescos. E so-fc-retudo se esforçou par» que » yjittu cota-jmmm*tttm suas palavras.

Anita. - seta nada enteadtr. taxapemoaque nfio se equiToosva ao pmBtr neíe. Er»exatamente tal oomo o havia imaginado:forte e doce. imponente e infanta» bruscoe gentil.

....'* A.CASA PATUFt-NAComo se- interpretasse os dese/as d» jto-vem. GanbüOdi começou' a cai>tax. ®u» gra-

fe vos varonil se misturou ema o resto.qrue ondular* a água.*

Anita vibrou «te emoçfio enquanto as do.tas ricas « densas se estenderam sobre »praia procurando si—mte o hnrtwrtt» «ten-rada &ias duas mfie» aoKíciaram a tostacabeça apoiada em seu regaço e arimitte,nesse momento, que existia » maratllhasapossibilidade de ser feüs.

Sem perguntar nasia. os «Sais sentiramque havia checado o ——tm de separar-se e se perderam no seu prôjr» elemento:ete voltou fi figua ' e eis á terra. Nfiomarcaram nervo eneawisro. pois as doi* sa -biam que o di» seguinte voitari» a c*accs>-trfi-los juntos.

Enqpuanto Garlbaidí 2*egr^s**sa-ra a Itapa-rie*, onde o aguardavam seus homena, Am-ta retornava psra cas».

Poderi» surpreeader-nas tio perfeito est-tendimento, hsrmtmia tio ideai. Purécsnfio esqtteçamos de «rue se tratava «te um

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19 ANOS DE FUNDAÇÃO

A POLICIA ESPECIAL QUENEM TODOS CONHECEMDades e informes sobre a corporação de Morro de SantoAntônio nas proximidades de mais ama efeméride — Comovivam e o qae fazem as temidos homens de boné vermelho

— Novos ramos a nova fase

Texto de MADEIRA DE MATTOS Fotos de .JOSÉ* VIEIRA

pPUHDADA que íoi a 5 de agosto' de 1932, com o efetivo de 200 homens,F a Policia Especial completará, no próximo més. dezenove anos de(rTrista-tiria Desde os seus primeiros dias, tju&ndo foi cximandada porEuzeblo de «Sueiroz, até a atualidade, ocasião em que tem a dirigir-lhe os destinos o «-apitão do Exército Fernando Bethlem. tem lutadocontra incompreensdes e ataques, prosseguindo altaneira em seu misterde defender a ordem constituída, ignorando até mesmo aqueles quepugnam pela sua extinção. De fato. dada a comprovada ineficácia doD. F. S. P. mister* se fazia a criação de um órgão especial que. livredas pêias judiciarias, pudesse agir com presteza e eficiência nos mo-mentos dlfiorfs Dai o seu advento. E* fato que em algumas vezesexcessos condenáveis foram praticados. Todavia é da natureza humanaa ccmdi^âd falha e hi ainda a considerar a situação politica dominantena época e as dlfk*uk1adt-s com que se debatia a Nação. Do «aue sepode estar certo, t*ontudo. é de «jue a Policia Especial, em menos deduas «V*senas de anos e sem dispêndio de monta, tem feito sentir asoa ação hrnétVa exn varias setores da nossa vida. Assim por exemploex-componentes de seus «juadros — e nio poucos — sâo hole médicos.farmacêuticos e advogados. Outros cobrem de glórias os desportos pi-

trios, levantando prêmios e concursos, e por vezes, apesar de tudo,permanecendo na corporação. Inúmeras outras tém sido as contri-buiçòies da P. E. ao povo e i cidade. Basta citar a mais recente:

o serviço de Radio-Patrulha, par tãst iniciado e ainda hoje dela sevalendo. Alias, nesse particular, mister se faz dizer que a reportagemde A MANHA, colheu no ar um sentimento coletivo de desanimo,quando ali t»steve. E isto se explica: com parcos vencimentos e sempossibilidades de acesso a categorias superiores, os rapazes da P. Etém ainda <rae lutar contra o meio hostil, para conseguir desfazer otabu de «pie sio apenas uns brutamontes: Muito ao contrário: têmeles sentimentos e coração como nos outros e, talvez, mais constância.

Por essas e outras e tendo em vista a falada reestru turação do"Departamento Federal de Segurança Pública, órgão a que esti subor-canada, pretendem os componentes da Policia Especial a sua extinçãocom o «xmsacruente aproveitamento na Ridio-Patrulha. E parece-nosjusta a pretensão ainda mais se atentarmos no fato de que a P. E.possui atualmente na R. P. cerca de ISO homens, dentre os quais todosos motoristas.

Também a criação de um novo quadro. Iniciando pela letra H. enio P. como ocorre atualmente, é uma solução oue aceitariam com

Na Policia Especial hi 60 estudantes de curso superior que, presente-mente, gozam de regalias concedidas pelo ronwnrto no sentido deum maior aproveitamento nos estudos. A organização da P. E. é sim-pies. Seus quinhentos *^*t***«*»k encontram-se distribuídos por cincogrupos cendo um. de «-ornando e quatro de tropa.

Possui a P. E. um Dtqni-tamento Especial de Educação Física.onde se praticam acrobacias mirabolantes e uma destemida seçfto demoUatíclistas-batedores, além dos grupos de choque.

O ingresso na Polícia Especial, que atualmente tem treze vagasem seus qtiadros, é feito mediante concurso supervisionado pelo DASP.fsnttjim físicos e Intelectuais prestam os candidatos que. uma vez apro-vados, ji em Eervlço, estudam ainda Direito Civil e noções do CódigoPenal — Armamento — Organização Interna e Educação Moral e Cívica.

Encenando estas «x-osideraçfies em torno da P. E. deseja o re-porter enaltecer a figura de seu atual comandante, oficial distinto eculto, a cuja compreensão e boa vontade deve-se a presente publicaçãoque constitui uma »*»-"<g*»i«« homenagem aos sempre atacados homens dochapéu- vermelho.

Após dexenove anos debons serwiçtm, tatmbandeira — a primei-ra hasteada — fot re-colhida ao museu «laeorpcraçáo. A tocha«ta liberdade que os-tenta a ara canto diz

do ihuiUiiunto

BBaVíii-^aiBBBBfl 'J *¦""'.''¦ fe*t n^sVM!«>l*M**i*4á»iu ' ''BbbbbbI ''saBaV^nata bbbbbK^Sb^Z^^Íi^bbbbI bbbbb»-' "''''''íbbbbbI bbbbbbTbbbbbb! ' ': nBf Wffl ' •IWaHBsBBBBsl

dos. on seja.risHdade da def«doa homens Urres

da ordem legal

mO capitão Bethlem.«yimandante da PtalítdaEspertai, ao lado de

uniforme de gala, Bas-sa para a objetiva de

A MANHA

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,, 7 los, A MANHA — S —m.m.-1-l WJ\ __________^^_^____ ¦ ^^^^m-m-m-———--,

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tste é o alojamento Silrino Corrra. Interessante é frisar l9 f\ MM Hta No cassino, aos moacstR de folca. « rafam d» f. Lque na P. E. usa-se o sistema dr revezamento, islo é. f-^| ^\ ->» 1\H J°ram dam*, xadrrs e liaaea. Este-» )«m rralüTars »todos os policias moram em suas próprias casas. Sô per- ^*Wm^^^ Ta «¦' » fl contente • Ural "Braa t»»- ta ceipou naa"noitam no quartel, quando de serviço ou em caso de alerta 4f? m»\ \

w^LW * ^fl^^^^ ^fli ^— ^

À^^^^ hJÉ^. binete dentária da corporação^ atende a ain m_coni- J* ^or

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ciclista da P. EL, aviador civil r «a breve passará a faier |b fl^KMfttj |'<tt*^«|la_f'^ i

^¦jjk ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦I yji*%^^ HÉraMMÉB

complemento. E é!e aqui vai: Silvino Corrra foi morto Kf A », «jteaaJE ,. .. m -.. _¦ . . ».em ação, ao chegar ã gare da E. Ferro Central do ^fc i t i i Mi MJfl^HTfll l nif ereoe d* representação Oa rebcaa tsaeetai. t. asBrasil, em ZO de fevereiro de 1339. Ali fora prara debelar flMMfctaflÉfi UtBl*» de ****** b^-rsf* < calça arai e p«arc. eeaabe«*.nma manifestação de esquerdistas, sendo alvejada antes I "*° P*** At tra umt mité ¦*!¦ «-* ** grande*mesmo de esboçar qualquer resto. Hoje o sen nome _a*nWinrilembra a todos nós o dofmi sagrado: "cumpre o teu P*C I ¦HB^I^^^l^HmBBmBHiKHBBIHBH Idever, aconteça o qoe acontecer". ]

Is^wBkí'^ y-tr WW 1 I y IbrmníKi

' 8 :S í ' fl »ü BajH pH>pi l^*^^"~^B~fc»fláaal ^^- ^^^\W\* if^ -^tm m^al B fT^ 1wBl ^HcHB"KÍ .JH Lyuaa S-*^-."^*?lflr^^^H B& ** ^a /l ^B

2*

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O bem aparelhado ambulatório médico da P. E. Osrapaxes dio Marro de Santo Antônio encontram ali

awKtrnrta médica completa e sratuita

Flagrante da célebn Pirâmide fl——¦ ajae, através dosrepreTSenta um doa mais perfeitos exercícios

li rUiMMi cam qne ae espcciaüsana oa motociclhtaa daPolicia ruim lal A nfcifldailr da mota e oa aerros deaço dos eseeataates ji arrancaram maitas pahnaa ao povo

Cste éabril d.mie

i bomeo qTae prrodra LaiaWl Cristofaro Xavier é o*• ojaartd da P.

« a—p> l<at« está

Carlaa Prestei» caa

K. era «4e • cdbef»-* dfseTmpeaJtar

rrpartA4pcxB ck&jctc¦mmmm. Xc4flttO ft OSB-Prt* -

i\lZ.CMim*m*F-m UV ^^^^aav^aa*^Wf flja^aa»a»iãap mm\^mtmi^

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. ¦ .:.yy.j;Esta é a f armação em Uaba. para ataoar em eaao de

tm, rm i i ¦ ¦ eobertara feita peloa bosaexxi daPires e Joaé Xavier, rraspecüv^-

Esta foto é Inédita. Pd» primeira ver nm homem drimprensa consegue penetrar numa das "reservas dearmamento" dos policias especiais. Metralhadoras ponto50, do procedência americana, aa lado de máscaras cm»-tra gases fabricadas pelo Exército Brasileiro e defrascos de gases faterimogenios e fumigeraa. constitnemparte dos meles de «ae dispõem para cumprir sna missão

Grupo feito hâ cerca de qainxe anos atras. Ai estão osfundadores da Policia Especial. Atualmente, maitoa delesexercem soas atividades em outros setores. Em quavedoas décadas de existência a P. E. tem fornecido ele-mentos valiosos ao desenvolvimento do» desportos pátrios

retagmarda. Ai.*ir liamente cheíe e

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rh,-Br Qmarrnta e etoe» arrandoi foi • tempo «ar krrea sachoaiaai para entrar em fonas, «rpaás da toarac eatr-

A última das formações, oa seja, a formação do choquepor seções. Cada choque é constituído de St homens erswipds se de duas seções: a de fogo e a de vang-oardelraa

as formações da tropa, aa P. E. Na fotonormal, fado é. o modo peio enal aaa

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MANHÃ

VISITA DE PEDRO 2À CACHOEIRA DI PAULO AFONSO

25*'--*,.

ALÔNDO SGQIK

Desenho a lápis feito por Dom Pedro 2.*. Penedo, vistoMuseu Imperial)

de Vila-Nova (Arquivo tf»

*¦>¦'. s^L

Em 1K», realizando Pedro 2.-. uma lon-ga excursão pelas Província» do norte, oo-meçou.pela Bahia, e antes mesmo de ter-minar sua estada nessa região, para o qtuelogo voltaria, foi conhecer a cachoeira dePaulo Afonso.

Saiu éle por mar,- de Salvador, pene-trando pela embocadura do rio Sio Pran-cisco e fazendo escala por todas as vilase povoados de Alagoas e Sergipe, situadosàs margens do grande curso de água r.a-cional.

Os jornais da época, através de seuscorrespondentes junto à comitiva imperial.deram noticias da mesma, e por essa divul-cação ficaram conhecidas. Acontece, pó-rém. que Pedro 2." ae compraria em escre-ver seus diários, e no arquivo doImperial existe apreciávela respeito de suas viagens.

São cadernos comuns, vulgares, de íó-dos os tamanhos, onde éle escrevia a lápis,com letra ligeira e despreocupada, con.to-dos os sinais, portanto, de simples notasíntimas, aem a natural revisão de trabalhodestinado à publicidade;

Há muitos períodos longos e-coníusos.Certamente que náo primam pela correçãode linguagem. Entre ésse» rascunhos, decruas linhas a lápis, sncontram-se os reíe-rentes à viagem imperial á cachoeira dePaulo Afonso. Como os demais, o assuntoé interessante. Com éle. Dom Pedro revê-Ia, mais uma vez, não sô o homem de co-nhecimentos gerais, observando tudo o quevê. com olhos eruditos, como o chefe de

me a referfinete tpm fax á íifaa dar Cetíwt-kroa. -'de terreno «rgiío-srenoo» «ws som¦ camadas' e buracos qu.» me disseram fei toapelo marthh-pesesdeBr patra . p&t. adotei".

A flora e a ísuna do rto. dcupertora»constantemente a sua atenção. -¦MoBctoaeto xiqne-zique de diversas espécies. t_ a sso-<'capifaíra, broeneltíc*» de. «ae eaiate a"atraca . a "rasteira" e a da "treette".." Viet ¦muitos estetas, e o canto, ehsastsado *««»*"

• Ott "cabeça de frade" e a banana «teBomtas-da "dente de -porco". Observou t> "espòcanária n" ou "foefárica-", do qtsal sc des-' prende íosforeseêocia atritendo as «a» fi-toras.

Lá encontrou bairtüba. pisala. oo-rhrurrflha e o caroé de joe se íasesa airtteaá*t raoniariSL ^..

Examinou séb» piranha, da «{«ai tirasum cnxjuís a lápis. Refere-se- a noitesxniaiaái e jrmss gxfcttessteai nai rrçlfe,'«. co-mo novidade maior, a enas «agrftte» d» ate-Has,- a "eupíra" « a *aras»uá*, *Yxz %-m*curiosa, narração a resr<etto do preces*» âeobter-se certas cores na pfcmageEa' <dta« p»-pmgajfns otsasdo <*fr* "*'2íaiaran4-«se'' sdbee OttKwtft de pintar as pes? amas Cessas tk*m po-PQgatos. pcriqaltoa. ete. Depois -de os de-pecaunetn cs£rassssa-^M9T a pe^r fitam jalg^»*-dio eiribehfct- ao temer viseose, qae tr*»-'«da um» cspécje de ri ou «ates pererecae o qoal é cãastieo. s»c;sdendo qae per ea»-sa da chuva. escorrendo ttr das ánm*»caia sôbre os [sau infra» «inste n&o eo»pio-

e faça com qttp a-

II

Estado, atento às coisas de interesse çokrti-vo. descendo aos meaores detalhes... . »

Pedro 2.*. querendo conhecer a famosacachoeira de Paulo Afonso, percorreu o rioSão Francisco dade a soa' embocadura

públicas, o íistpe:»ãQr as riaítao, re-¦ndo a otxarrtncte,' coeaa «sa Pres»»:

de zakssdaes eom %*0 de mstrknli eatt áe faeoaÉatóa. bote om* aluno parece

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..... -\^a^^^_WS*%W,

fotografia da ¦ imperial Uradf na* Vila 4» Pá» de Xtrmxt. Yé-att a tepesaAar

até ás quedas de água. E quer naita, como na sergipana, foi

Kstampaque

a gravara ds A. Fincou, representando Dom .Pedro 2.* navisitou --Paulo Afonso". (Colchão do Museu Imperial)

' -¦''¦". ¦/"•**. ¦'.-.'" ¦¦.""" :"-. - -¦"' ."'"¦' :-.s'-"*"" ¦'-'.' .;.-." v. ¦ ¦¦ ";;" ' ' •* J

Desenho a lápis feito por Dom Pedro 2.-. Vila do Pão de Açácar,onde se aehava o monarca. (Arquivo do Museu Imperial)

do as localidades de Paissabussu. VQa-No-va.Penedo. Boassiea. Porto Real. Própria. SãoBraz, Traípú. Curral de .Pedras. JaooWna.Porto da Folha, Limoeiro. & Pedro Dias.'Pão de Açucar. Armazésa. Cotete. Kra-,nhas. Olho dAgua. Talhado. Mata Grand* eÁgua Branca. Das povoaçrôes * vilas, faxmenção aos edifícios. Das igrejas, as .datasde. construçáo. os altares e lmaj»ns- dasdemais arquiteturas, o seu tipo e dreurrs-tánciaa. ' t

.Do Penedo, por exemplo, fala da Igre-ja do Convento dos FrancLscanos, oitenta»» '-do a data de 173S. E' toda dourada, compinturas no teto. Igreja úe .Sfio. ©aorasto*d'Amarante. que chamam o Bonfim do Pernedo, a Igreja da Corrente, com dooradas.e a Igreja áe Sio Gonçalo Garcia." de1770. com releve» em pedra crês.-" Diz" te-"ver casas boas. algumas de três

'andares.A vila teria de 6 a 7 mu «Ornas, eopinião devia ser a capital, doSua renda andava peç % '*r^tit*om

Percorreu a cadeia « o* hospital. .Viuuma mulher de papo e foi b2tenaae.de queo mal ali nio era coroam. Na casa da Câ-mara encontrou retratos (certamente aóleo) de Dom Joáo VI» Dom Redro I» edele. ainda menino.

Recebido, eomo sois alhures,do Hino da Independência feito no Dolilaati atava o postos um -grupo com música'de rebecas. . .

Viu fábricas ete preparar arroz.dão, lariniia e jgrf"rift»atyy úet grés» súquês de aguardente, serra para fazer caí-xas de charuto, preparo de óleo de taamo-na e azeite de ouricuri. bem como a aguar-dente do fruto cambuim da côr do vinhobranco, usada para dores de estômago, rasmargens do Sáo - Francisco. ~—

rio, chamou a atençáo~do presidente dasAlagoas, como nocivas- -m proarieçáo doapeixes. Mostrou-se muito curioso pelos va-riadoa tipos - de embarcação utilixados negrande estuário.

Seguidamente registra a natureza do ter-reno ás margens do Sáo Francisco, eontor-

Ignteai os ptTirarii4»m da orgotuéttka reiatí-e o profanar- i*%hp>-o pomo «pto. De-vi a de meninas nxa » de m*trfa-a>a

de freqtsèscia, peroesad»-»e a pre»-satrivtí. «pesar do wa vestido deente* tule". •

ro, eoceo o feito em "Carrsa de Pedra*":"O juiz de Direito ser.tpse ocra^wrvoev pa»-ra e Júri. tendo' precisado de minha iasí-macio para fazer taet viageia de rio de9 léguas. Apesar de* l*om aatgistraaa, «ie-

e o tíâm.*-lhe ser dauáteOMaifc-

f. ií5^Mw'^^P

jes e etepé*. de-coans. KSe tbe

^S^Xe-^Te^.CMS f MMf'ftiiffTIuiiHV * ^W^QErE» C^M3SwBEhSIK3C«mete «qui "twber easiilaúxr, %% uma de %anos oo maír talvez". E aimias "As asotbo-1TMS CS3& £Fm\*ò»*4*Ma' JHHhÍHBMSBB ¦ $c33B- SffiMLsSwBH TtrjCUffifr*'

rando-o algumas a toda «da <cte*asa, fica»-do -as mang«: petxiestít a. teasdo qoan tMtastemlme caca crivo".• Nem mesmo deixaria o Sr. Dosa PoftreZ* «te «notar o céu do :Sáo Fr^uciseo. quan-do escreve», que "Sirtus * Cara»paia tesão»-

de' iene bom tfhH tintas es&bre s sziperfSeie do rio; Kàgai. Be-

Achcrnar e co d»fartam os® hei»

de Petrõpèas^sastra tst\(n itiaãaa\ ci tH3^pcT>ijkar

gar o telo e oa ieeníac "Tentar

sável. e sinto ise tirar _

A viagem .tmpMTfcriL peto cFrancisco, desde a saaa :ao. teve peio lápis doikntii im ii hasi e pee fite próprio^todavia, cuja leitura .agrada e

-da evidenciar o toter*s-e dotes coisas do BresíL

..__¦ _,. _., .m, *m**M*iuáàt^J*m*m • ¦ ¦ mmmm¦UMMatÀW-fVkl . m. 'IMA. IW IWIlll ¦: ';-^^

e-o-tera*»'Oô «n-pesada*»-

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Vai aparecer no filme "Pecadora Imaculada" e vem sendo assediada pelos empresários teatrais _ _ a ain aA f*u-s ÜTCC

f*mm. f De HENRIQUE CAMPOS Fotos de HÉLIO PONTES

Nas fotos que ilustram esta pá-

gina, Nicéa aparece com a sua ado-

rável mãeziotia e assinando o seu

último quadro. As (temais fotos são

poses especiais para o fotógrafo de"A MANHA ilustrada" .

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II MA LINDA GAROTA de nome Nicéa \. ** Faria Moreira, filha do Sr. José Morei-ra e de dona Anna Faria Moreira, é a novaestrela cina^rnatográfica, que a "Sacra Fil- !mes" vai lançar, e que vem merecendo as jatenções de muitos dos nossos empresa-rios de comédias e revistas. Realmente Ni-céa reúne qualidades que lhe garantem o ,estrelato e por iasso vamos dar, hoje, aos |nossos leitores algo a conhecer da vida dea-sa nova estrelainha. que o público aplau- jjdirá. em nossos cinemas.BRINCAR E BRINCAR MUITO, era a di- ;visa de Nicéa que sempre era a cabeça dctodas as iniciativas que surgiam entre a ,garotada de seu bairro. Gostava de orga-nizar brincadeiras de soldado, pulava car-nica como qualquer garoto, e se dedicava,às filmagens dè mocinho para o que se va-lia do enredo que a sua memória urdia ede uma moto-cimera Pathé Baby que ga-nhara de presente. Nesse particular, o neu ipai protestava, de vez que os ÍUmes virgen*» ;eram dispendiosos.CANTANDO EM CIRCOS e em emissora3,Nicéa se destacou em vários programas, «-.como garota que era, agradava a todos,chegando a ter uma legião de ias. Particl-pou com sucesso, de vários programas deRenato Murce, e sempre foi binada e trisa-da em «eus número*. De uma feita, em umcirco de Madureira, foi carregada em tri-unfo pela garotada presente ao espetáculo.FABRICANDO BALÕES para vender, porocasião das festas juninas, Nicéa ganhava,quando garota, um bom dinheiro. As lm-portâncias para o arame e para o papeleram-lhe fornecidas pelo aeu adorado pai.o Sr. José Moreira, que era sempre reem-bolsado, em tais importâncias, para que ocrédito da "comerciante" continuasse de

Tudo ia muito bem, até que o coronelEtchegoven Burgiu na Chefatura de Poli-cia, e fer cumprir uma Lei de 1934, quetem o nome de Código Florestal, para atr=i-palhar a fabrlcante de balões. Foi ela mui-tada em quinhentos cruzeiros e proibida defabricar balões. Isso porque uma turma derepressão aos balões descobrira a "íábri-ca" da nossa entrevistada de hoje.

Na rua do Livramento, onde nascera, Ni-céa era a rainha da garotada, e. sempre ao-licitada para todas as festas que abrilhanta-va com oa seus números de canto e os seusbem confeccionados balões.TRAVESSA NO COLÉGIO, era Nicéa Fa-ria Moreira queridisslma, pelas suaa cole-gas. Checava atrasada ao Colégio Brasi-leiro, e sempre desmantelava a fila dos quejá ae encontravam em forma para a aulade ginástica, ou que se dirigiam à sala de

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aula. Oa inspetores da fiscalização de alu-dos diziam sempre:

No adia em que for instituído o prr-mio para a aluna mais travessa. NloÉa. es-tara contemplada.ESTRELANDO O FILME "PECADORAIMACULADA", vamos ver dentro em pou-co Jane Martins, que outra não é senáaaNicéa Faria Moreira. A película foi termi-nada, ontem, em São Cristóvão, nos estú-dios «ia "Clnegráfica Sol" e sob as n*-apon-sabilldades da produtora "Sacra Filmar-s".O filme é dirigido pela capacidade profii-sional do Sr. Rafael Mancinl. e conta coma participação de Humberto Catais no. Gil-za Miranda, filha de Tallta Miranda. Duarte de Moral». D*Andréa Netto e Paulo Mau-ricio. o galã de "Vendava] Maravilhoso".Pelo' que vimos em alguns dos celuloses, mgarota agradará de forma decisiva.

-Nicéa. que adotou o nome artistico deJane Martins, é descoberta de Renato Mut-ce e Duarte de Morais, para o cinema, otorna «uf-ars em realidade, as suaa brinca-deiras de criança, qajando empunhava sua"Pathé Baby".ADORA A ARTE e não gosta dos ¦ei-riçosacaselras. E" eximia pintora e tem vário»quadros. Quando tem que ir para a cozinh-i.solicita permissão a dona Anna Faria Morei-ra para comer de pensão, pois que é radical-mente contra as panelas. Toca violão e sedestaca magnificamente. quando executa a*»suas músicas ao plano. No acordeon. tem.também, merecido grandes aplauso*. Já fezvárias excurr-ões artísticas, nas quais aem-pre cantou, representou e executou as músi-cas do seu repertório sempre moderno eatualizado. Gosta tanto da arte que não temdúvidas em viajar para ass pontoa mais dis-tantes do BrasU a fim de participar dc qual-quer fatstlval artistico.VEM SENDO ASSEDIADA por vário» em-presárioa teatrais, para participar de coroe-dias e revistas, mas o seu j»ai tem oferecidoalguma resistência, de vez que acha muitopresa a vida do artista de palco. O Sr. Jo»rMoreira considera o meio teatral adorávelrt-conhece que o teatro é um meio muito dig-no. mas. diz que oferecerá resistência mmpretensões dos empresários para ver ae as-sim consegue com que Jane Martins *»e de-dique um pouco mais á música.

Nós discordamos do pai da. estrela cinenwtográfica. de vez que achamos que da ma-»-roa íorma que venceu ela no cinema, dart.auma ótima vedete se ingressasse num do«nossos grandes elencos. Jane canta, repre-senta, dança e é portadora de um lindo pa-U-minbo de rosto, sem levarmos ero c«*iat» o*seus daesolto anos. apenaa.

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veludo castanho é feito este interessa' P^ÍÈÍÉÍÉÉé - '"''-¦'¦¦ * T"'*Jo cm •¦'• quadriculado, nas cores cinza,m«. .cio para trabalho, baia com pregas espa.- ÊrVH^^fi ros'-i *** ayAjl -^ -°*a <-* armada, com entretela r -sas e casaquinho abotoado na frente por dupk .-* *M >"--52_9 / tica. Cinto largo, de couro, com aplicação Jccarreira de grandes botões. A nota originaldeF- jA ?$È&_\ j ,'.»-*nde medalhão antigo. Criação Virgínia Spearstf vestido é a grande gola que cai graciosamente. -f^B IL Ws^È-WÊ-^-^' .--'•/

" BKoSÍ^WflfafOÃT * *'¦-'," -— - ' '^m1* ^^JhZT'-TiKjTjr. '*¦¦-' r-^^mmà ' \^L^m* s W*â^l l^wW Km,-

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Costume em lié Justa, porém

, quadriculada, em estilo clássico. A saiocom três pregas costuradas até meia ai-

tura, na frente.

Moderno e elegante casaco em lã de camelo cinza claro.É bastante rodado e possui gola, punhos e bolsos pespon-

tados de forma original. Criação de Swansdown. —Tl .;-

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UOCF r.ão pode fazer .oisas impossíveiscom?» por exemplo transformar uns

velho caixote num píar..,. ma.* com habt-

UMA VELHAPÁ DE LIXO...

Iixu transformando-a num linde e útil cn-

ite com unia oaro.-id.-i de esmalte pretodi- outra cor que achar bonita Pro-

c>">r que combine com o aposen-que irã ;><_ ..durá-la

ndo a tinta estiver bem seca «rna-

nequinhos. cem tir.ta es-

i.ms fácil e fica muito bonito.-Não se esqueça de fazer dois fures, bem

junto ãa bordas das pás. na parte >upi-rior. .para poder prendi-las n parede

Eis unüt lista de utilidades que podem. ter a sua pá dt lixo pintada e decorada?

NA COZINHA par., colocar lapís, re-celtas, menus conta? d, armazém, etc

NA HALL com», por-:, cartas, ou paracolocar as escova» .!. roupa t.u J,- >.-,.pato.

rfNUMA VARANDA ou na COPA. tmt*

suporte d. jarrinhos cm folhagens ch<-r,«nas

Economia doméstica"ISltíA BIANCOPara condimentar as safadas é recom, ndái-el mièturar o sal c*»

vinagre e depois juntá-los ao azeite. A mistura fica muito igênea. I

O cheiro da cebola das lâminas das facas desapareci r,mesmas forem passadas ligeiramente sabre uma chJma. quanmolhadas.

*Para tirar a rangida das dohradiçai, exp. rtment, higer, ns /»

que uma roda sabre a nutra, um pouco d.- zra*tt.. P.ita obter ,passe a ponta de um lápis comum sobre uma lixa grosía.

*As bolsas e as sapatas de ct~r-o bra,. > p•¦.:- ••. sèA hmp-ut et*

lidade com uma borracha macia, ue upagar lápis. P*tvf ser -passadadosamente, de leve e num sò sentido.

•Deve se evitar o uso de sahàt. com muita s-áa pari $e lavar ai

de lã. Use um sabão neutro e enxague em muitas aguat, para quemo seja completamente removido..•

Um gargareja com água morna » suco de limão €énsit;ue umremédio para as dores de garganta tâo comuns nos dtt**; frios e tim

*Os objetas de alumínio não devem nunca ser lavtídkts com t*

contenha soda. Use. ettt ves dé sabão, um pouco de pedira pam* t »-.uma esponja de metal.

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Elegância femininaD«- m:rso\

Q mais novo estilo de penteado feminino fei crta4o por um arts»-ta. à proporçáo que rie modelava nm «rpu uma cabeça.. C* «

, rntra.to oblttjuo de inspiração n.uito pintWBW « que está de *c&r-do com a linha daa novas toaletea.

Durmate cinco mesa F. Hu«ro concebei: o novo ectUa. trata»-Ihando dia e noite em seu atehcr de escultura pots o exiciio crsa-dorde penteados é também estudante de arte*. A prtaaeira tnafx-ração lhe veio enquanto esculpia um retrato. O qtae Ibe dea =.=-.«penteado oblU/uo vem de que aa onflaa são arranjadas de forcai adescerem inclinadas dos dois lados da cabeça, ttntado-ae ata socatt*Hqmti mamt*.

Apresentamos f<: ».-:af:.\s do novo penteado most-raade-o atnd*aa argUa e numa cabeça real. a fun <e que as leitoras desma *eç*--fiquem a par da última novidade em matéria de estil» de cabeiaNuma das fotos aparece o artista cabeleireiro trabalhando era saagrande criação para a atual estação.

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UM ARMÁRIO E UMA CADEIRANaestas cartas que recebemos de vários Estados hó, às vezes, pedidos

bem curiosos. Paulina Mendes, por exemplo, leitora de "Lar Feliz" em

Passa Quatro, quer modelo de "um armarioz«rf» bem simples e de uma

cadeira bem moderna, bem diferente" Cela viu, aqui, as duas séries de

cadeiras que publicamos) — e é para atender a essa leitora e conterrânea

que saem hoje estas duas fotos. Que tal, Paulina?

DOISDORMITÓRIOSAqui estão dois dormitó-

rios para casal, que sugeri-mos aos leitores P. SantosCosta, de Niterói, e JoãoCândido River, de Friburgo,nossos bons amigos.

Em ambos os casos, osmóveis são nitidamente fun-cionais e agradam aos aque

gostam de simplicidade.

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Orientação de MARIO VILHEHA - Desenhos de 6IL•t*

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•ferro batido. dcsenh-Wla pel» decorador italiano Salterini. E'cabeceira, qae possui pratdeiraa «ae podem aer a-Hpttutas de am

ãs -reses de criada anda. Daas dessas prateleiras sia

engenhosa

e a ,(APLA) ;

Estecerca de 25

sofá apresenta como novidade aa

carta. E*

espaldares laaJàada larto»,para ae folhear uma

de Anastronj..

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— 22-7-1951 —-

Faça ama pergunta ASSIM, VALE A PENACRIAR GALINHASROLDÃO MEDEIROS (Laguna. S. C):

Transmitimos sua carta ao Serviço Fio-restai do Ministério da Agricultura, pedin-do para atendê-lo diretamente com as SOgr de sementes de eucalipto que deseja. Ofato do Sr. p1** "**»**• eucalipto* em terrasdo governo federal nio lhe dá direito ai-gum a tornar-se proprietário dessas terras.Vara a obtenção de mudas de árvores fru-tííeras, pelo preço de custo, escreva * Se-çao de Fomento Agricola Federal, em Fio-rianópolís.

NADEGE BRAGA BKBCARO (Varginha.M. OJ: O livro "Jardins", de Leônma A.Pena, custa Cr$ 25.00, devendo ser pedidoi SCAlr-Rio. caixa postal 776, Rio. que aten-de pelo serviço de reembolso postal. Essaempresa vende pintos de um dia das ra-ças Lfghorn Branca, Rtaodes Island e NewHampshire e JA lhe enviou lista de preços

pintos.GERALDO TOLEDO {Formiga. M. OJ:

Foram-lhe enviados um bom livro sôbresuínos e dois folhetos sôbre avlcultura —e o Sr. nada nos deve por isso.

ANTÔNIO ALVES (Piratlninga, S. P.):O endereço da Associação Paulista, de A vi-cultores é rua Alfredo Maia. 480. Sio Paulo.Remetemos-lhe. com prazer, uma cdleçiode artigos sôbre o tema "Conservação doSedo".

ERATOSTHENES MAGALHÃES (SilvaJardim. R. JJ: Pedimos ao Serviço de In-formação Agricola para mandar-lhe umfolheto sôbre a cultura do café. o que Jãfoi feito.

MARIA i_UIZA NOLE (Benfica. D. FJ:Seguiram para o seu endereço instruçõessôbre o fabrico caseiro da massa de tomatee do torrone.

JOSS BAHIA RAMOS (Salvador. Bahia):JOÃO DE CASTRO FERREIRA (Além Fa-ralba, M. OJ: MARIA HERCILIA (SãoCristóvão, D. FJ; HKHNO DA SILVA RAI-MUNDO (Visconde do Rio Branco. M. OJ:ISALTTNO CAMPOS GONÇALVES (Ma-chado, M. GJ: De acordo com as suas car-tas. A MANHA já lhes enviou publicaçõessôbre criação de gado bovino, conservaçãodo solo. café e algodão.

ELZA (Grajau. D. FJ: Nio. D. Elza,nada de plástico em penteadeira oa qual-quer movei do dormitório; plásticos só nobanheiro, ceva ou. casinha. Matilde estiprocurando uma sugestão bem boa paraoferecer-lhe; sairi assim que fôr possível.

nASSAMOS. ontem, algumas horas agra-* tíáveis, visitando a Granja Iguaçu.do nosso amigo Carlos de Oil ve ira Castro.situada em Nova Iguaçu. Após vinte e dn-co anos de contínuas experiências com ga-linhas de varias raças e outras aves. Cas-tro fixou-se. finalmente, na New HampshLre. possuindo um plantei de 3.800 poedei-ras de notável uniformidade. Castro sim-pliíicou todo na sua Granja Iguaçu e.para ele, criar galinhas constitui realmenteuma atividade lucrativa, isto é, nm meiode ganhar dinheiro. Suas galinhas sio cria-das em parques duplos, gramados, e a pro-dução diária de ovos na Granja Iguaçu Jiatinge a 1.800 — toda esta produção éIncubada exclusivamente pela SCAL-Rio,que pode, assim, oferecer aos seus clientesos melhores pintos de um dia da raça NewHampshire que sio vendidos no BrasU. Oprograma de Oliveira Castro prevê umplantei de 10.000 poedelras e. para isso. éleJi possui 25 galinheiros, onde deveri co-lher, cada dia. mais de 8.000 ovos, aten-famy,_ —fan, i ptoecita cada ves maior depintas New Hampshire. Nio hi aves doen-tes na Granja Iguaçu; em todos os par-ques e galinheiros, as -galinhas eacarejamalegremente, registrando-se a pustui a mé-dia de 113 ovos por nruirutre e por galinha;Castro só mantém as poedeiras no seuperiodo de maior prcullmi^. renovando cadasete meses os seus planteis e assim conse-guindo o "»*¦»«¦»»,. de rendimento de suasaves. As instalações da Granja Iguaçu sio«Cmpi—i quase rústica.*, mas todos os cul-dados de Castro se concentram nos seusphmtéfct, de ótima ascendência, racional-tiM»T»t^ alimentados, criadas em regime ex-tensivo, cem multo sol e grama i vontade,rigoroso controle nanlt#ri*"* assim obtendo

ABELHA CACHORRO E OU-TROS MALES DOS CITRUS

Ipê Florido é uma leitor» muito gentil que de ves canquando nos alegra com as soas cartas. Agora, da esti áxvoltas com varias inimigos no seu pamsr, sio shrftrs*cachorro que "comem os brotos e as tolhas como ae fos-sem formigas": Juntou material para exame e pediusocorro. Acontece que "Lar Feüx" conta coca a coiabo-ração de um agrônomo fitossanttarista competente ededicado, o Dr. A. D. Perceba l.ima. e sio dele os con-srihos que se seguem: "A abrlhtnhs preta que nos íocenviada é mu—r** "abelha cachorro", eojo nome den-tifico é Mebpona Rufícrus. Estas shrthsi. quando emini estações grandes, po-dem causar sérios pre-juixos is plantas queatacam Para combate-Ias é preciso seguir seuvôo. durante as herasda tarde, quando re-

— 1* —

«DlvJVjbaloV. Sl

TAMBEM D€VE POS-SUI-LOS. SAO SEM*-PRE OS MELHORES

A. F. costa;2T - 27

PEQUENAS NOTASNA

organização de um aviãrio industrial,uma das condições eMrndals ao êxito

do empreendimento, esti na aquisição dematerial de alta qualidade, que durantemuito anos preste «erriços ao avicultor.sem despesas áo reformas e substituições.Assim é o material avícola. que a SCAL-Rio fabrica desde 1930; com êle foram equi-padas granjas em todos os Estados, cans-tttuindo a marca SCAL-Rio, base para lucroe -satisfação. Baterias, chiadeiras e choca-deiras de vários tipos, misturadores de for-ra^ens, galinheiros, comedouroa e bebedou-ros. «ti-np»""!" e «*—»¦*»*¦¦ acessórios fun-clonam. hoje. em granjas avicolas oficiais eparticulares, sob a garantia da SCAL-Rio.Se você também quer ganhar dinheiro cri-ando galinhas, siga o exemplo dos avicuLtores que sempre deram preferência ao ma-talai da SCAL-Rio. Av. Marechal Floriano.esquina de Andradas. 96-A, teL: 23-5028.

A wjntinwndêTw'1*' destinada a esta se-cão deve ao- claramente dirigida a MARIOVILHENA — "Lar Feliz", A MANHA —Kua Sacadura cabral, 43. Rio de Janeiro.D. p. —; enviando o consulente nome e en-dereço completos cada vez que escrever.

Conheça os novos apartamentos eom ca-paridade para 13 — » — 100 aves quea SCAL-Rfc» lançou com grande sucesso eaue tem as ntg"«"*¦— dimensões: 1.40 x 1.20— SJ» x MO — lxl-6xlcle acordocom seu quintal ou área de que disponha.Entregamos e montamos a domicilio prontospara receber os novos Inquilinos, e np mo-mento em que a carne e os ovos estio taodificeis. „

'__ __'Vi logo i SCAL-Rio e procure ali. o De-partamento de Avlcultura (Sobreloja). Av.Marechal Slariano, esq. Andradas. tele-fone 23-5029.

Todos os domingos, is 7 horas da noite.a Ridio Tamoio transmite a Hora do Agri-SuKortundada em L* de eetembr© de 1040

lhoramento das nossas populações rurais, a.hora do Agricultor é orientada erapresen-SS pelo^Engenheiro agrônomo Mrto «.Hiena, contando, ainda, oom a colaboração

Coada! aa piglaa ÍS

ele um conjunto de aves que só causa ad-miração pela sua saúde, sua uniformidadee sua compensador» produção. Carlos deOliveira Castro é técnico do Ministério daAgricultura, membro da Comissão de Es-tudo da Avlcultura Nacional e, após matode vinte e cinco anos criando galinhas, pro-je tando e construindo granjas avicolas emtodo o Brasil, êle age com Inteira segu-rança, acertando sempre e. por isso, pro-duzlndo o que hi de melhor na raça queelegeu, a New Hampshire: eis porque aSCAL-Rio adquire com exclusividade todaa produção da Granja Ignaçn. abastecendoos novos av-icultores de pintos de um diasadios, qne dario aves precoces, rústicas,produtivas, as fUafcM New Hampmtre.grandes poedeiras e, também, os melhoresfrangos para consumo, Se voei quer ganhardinheiro criando galinhas, visite «nto aGranja Iguaçu e siga a orientação de Car-Um de Oliveira Castro.

Plantas MedicinaisO

Sr. Lourival Palm, de Copacabana, éleitor deste "simpático matutino" e

esti querendo cultivar plantas medicinais.Escreveu-nos nesse sentido e eis a res-posta que lhe di o agrônomo Guaracl Oa-bral de Lavar:"Relacionamos, aqui. algumas plantasmedicinais do nosso conhecimento; a listaesti incompleta, nio resta dúvida. Se oamigo quiser outras, pode citi-las, que fa-remos o possivel de esclarecer quanto imaneira de planti-las convenientemente.

1. Absinto — Época de Plantio: Fev. aSei. Germinação: S dias. Plantio definiu*vo em covas distanciadas 40 x 40 cms. Pre-ferir mudas originadas pela divisão de plan-tas adultas.

2. Alecrim — s%wci de plantio: Fer. aSet. Gerininaçio: 12 dias. Plantio defini-tivo em covas distanciadas S0 x 50 ans.Preferir mudas originadas pela divisão deplantas adultas.

5. Anis — Época de plantio: Fev. a Set.Germinação: 8 dias. Plantio definitivo emlinhas distanciadas *> cms.; úmmmm* entreplantas 20 cms.

4. Entro ou Aneto — Época de plantio:Fev. a Set. Germinação: S dias. Plantio de-rinitivo em canteiro -protegido dos raios dl-retos do sol em linhas distarv-lsdas 30 cms;«astincia entre plantas — 30 cms.

6. Ai ti Mlils — Época de plantio: Fev.a Set.; Germinação: > dias. En viveiro:p»t"*«-- 3 — 4 mudas enraizadas, por cova,dlstanciadM 50 cms. em todas as direções.

5. "rTTlT*T — Época de plantio: Fev.a Set. Germinação: 12 dias. Plantio defi-nltlvo, ao vôo.

7. Erva rtórrira — ItoOM de plantio: Pev.a Set. Plantio definitivo de mudas obtidaspela divisão de plantas adultas: dlstinrisentre covas 50 x 50 caa.

8. Horteíi — Época de plantio: Pev. a.Bet. Plantio definitivo de mudas obtidasdivisão de plantas adultas; distância entrecovas 30 x 30 cms.

Vamos responder i sua segunda pergun-ta com uma* indagação também: onde oamigo pretende adquirir terras? E* que o"padrão" de berra boa — caracterissdo pelaenwlnrli de algumas espécies vegetais —varia de Estado para Estado".

Descobertos esses nl-nhos. destrui-los pelofogo ou polrilhando só-bre OB mummmmmmnm \~\C-

xacioreto de frfníf1*'1a 1%. Polvilhamentoscom o mesmo inseUd-da sóbre ui plantas,aempte dão bons resul-tados. A f õlba. de Umada pérsia qae nos man-dou esti atacada pela"camurça" ou "feltro"c"Septobasldium attrtrdum"). Provavelmenteé este o ——0 fungoque também esti ata-eando os troncos. Seuprejuízo só se ba no-tas quando cobre gran-des ireas da plantaatarartatê-lo.

os trancoságua e sabão e eaü-toscom Pasta Bordalesacsulfato de cobre 1 k.cal virgem 3 k. água13 litros). Como estefungo vive sempre ãs ex-pencas de cochlnlThas,InsetosbatendcAisri o "feltro", porém,nas folhas podepulverizações de "Cl-

r a meio porcento, com Intervalosde 25 dlaa. Aque esti atacando ospés de limão doce. peladestruição que ias. acre-ditamos tratar-se de

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•stUsrs Exscvtomot sob •ncomindo. ucuiitsoi o <.aqam*mto

lhor orientaçãogulmos da Dirisão deDefesa Sanitária Vege-tal a publicação n.* 11.que lhe enviamos peloCorreto".

LARGO DA CARIOCA - I E 3 RUA URUGUAIANA 39

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LARGO DA CARIOCA -

OS PADRÕES r;,.'-MAIS ORiGÍNAlS

AVENIDA PASSOS - 22 E cblhAOA \5inciMAL «ANÜLL.. cJ-t^ RUA LUIZ DE CAMÕES - 44

14 AMANHÃ — — 22-7

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Este casaco bem esportivo será apre-ciado pelo menino que gosta de ele»gâncía confortável. É em tecido es-coces, de quadros bem grandes, e tema pala em lã lisa, num dos tons dos

quadros. (APLA)

Conselho às Mães - CXISTEM certos alimentos que são consumidos pela maioria das pes-soas e bem tolerados e no entanto outras, não os suportam. Podem

VERAMORRIS

chegar a provocar reações violenfàs, se sua ingestão fôr provocada, comuvômitos úlceras, urticária, aczema, ou vertigens. É a isso que se chama ^alergia".'' r. ~.

As crianças, desde tenra idade, estão também sujeitas a certas alergias àlimentares, sendo que, entre' os alimentos que aparecem mais fra-quentemente como provocadores,/daqueles sintomas estão o leite e o$ ovos.

Acontece que leite e ovo* são ingredientes básicos sta alimentação'infantil. Suprimir- utn ou outro incorrerá em grave'prejuízo para o orga--nismo em desenvolvimento. Muitos pais, por isso, procuram forçar as crianças a se alimentarem com aquilo de que não gostam. O resultado é de*sastroso, pois, os prejuízos são maiores do que ps benefícios do alimento ent questão.

Se seu filho tem alergia ao ovo, antes de tudo procure o médico e peça-lheque lhe aconselhe uma dieta que não contenha esses dois alimen-tos. Depois de alguns-dias assim, vá, aos poucos, adicionando ovos à dieta, primeiro em forma de doces, tortas, bolos... Depois com fritadas ousouflés, e finalmente quase ao natural.'Não*forte et criança porém a comer ovos estrelados, cozidos ou mexidos,'se ela não quiser. ^Ç"^

É importante considerar esses casos com a atenção que merecem. Mesmo que não se trate de alergia, mas somente de um desvio psicologi- _',co da criança, que não permite que ela tolere esses alimentos, não se deve-forçar. A mente infantil contribuirá para prejudicar a digestão norma?do alimento... ' ' .

A maioria das vezes, quando tratada convenientemente, essa alergia ou simples ojeriza a certos alimentos, desaparecera, com o tempo equando adulto, seu filho comerá normalmente o que não tolerava em criança.

22-7-1951 — A MANHA 15 —

AMORES(ConcluMãn da página 3)

tato com a natureza. N&o haviam sido fal-seados nem contaminados pelo cimento dascidades, os coquetéis nem a música deslo-cada. Parece que, nas cidades, o ser hu-mano perde suas vibrações naturais e ad-quire um som falso que -o conduz ao erroe ao malogro. Eat troca o ser elementarnão se equivoca nunca.

DECISÕES IRREVOGÁVEIS

Durante todos os dias que se seguiramAnita e Garibaldl continuaram a se en-contrar. Nâo podiam entender-se falando,mas talvez isso mesmo os preservasse. Quenecessidade tinham de falar enquanto per.corriam a praia ,dp mãos dadas ou quandode repente a jqyem começava a correr,obrigando-o á persegui-la? ,—. 'Gosto desta ilha — dizia, as vezes.GariDaidi, enquanto' ela- olhava seus li-bios procurando adivinhar-lhe -as pa'.avras— porque me lembra a Slcilia. Ah! A Si-cllia! Palenno,. Mllazzo, Leohforte — vol-tava a repetir com gesto.: largos.

Anita compreendia que Ste tratava deuma evocação e procurava reter os nomes:Sicilia. Palenno... .

Poucos dias depois, completamente repa-rada a frota — assim _cnamada pomposa-mente, embora -se tratasse apenas de ai-guns barcos avariados. — Garibaldl deviapartir e comunicpu o fato a Anita. Esta pro-curou saber a data exata.

— Que importância tem o dia? — pro-curou dizer-lne o marinheiro, mas ela seobstinou em exigir que lhe comunicasse' com exatidão qual seria o dia da partida.Garibaldl suspeitou de alguma coisa e comas poucas palavras de português que sabia,misturada ás de italiano que julgou a ]o_vem capaz de entender, explicou-lhe que.n&o obstante seu desejo, não poderia le-vá-la em sua companhia. Fez-lhe um rela-to de penúria que Se viam obrigados a su-portar durante as travessias, das lutas de-Siguais e perigosas, de todos os riscos pos-óiveiô e aos quais náo queria expó-las.

Anita o fitava e embora nada respon-desse a seus argumentos se limitava a sor-rir docemente como se dissesse: — "Queingenuidade a dos homens" Acreditamque uma mulher se enamora por um parde dias e depois se afasta sem voltar acabeça, saudando com as mãos enquantopartem os *raços. Talvez eles possam fa-zer isto, sem sentir a nostalgia nem a penade algo muito importante que se perde,mas nós n&o aceitamos nunca que um sópar de braços em torno de nossa cintura"...

Garibaldl julgou té-la convencido dos

horríveis perigos que lhe havia descrito ese dispôs á despedir-se dela. N&o era quenão quisesse, mas os homens julgam qual-quer coisa mnis importante que o amor.

— Não lhe pedirei que me espere —esclarecia, magnânimo Decida de sua'vida. pois não tenho o direito de exigirfidelidade a uma mulher que possivelmen-te não mais verei. O, mar é traiçoeiro e.além disso, vivo lutando. Não sei' qualserá a minha última batalha, embora pos-sa assegurar-lhe que é a única mulherque nunca a esquecerei.

Tudo dava a sensação de uma despe-dida. O tom da voz de Ganbalãi. seu em-baraço, a emoção que transcendia de .suaspalavras e especialmente essas promessasque fazem todos os homens quando vãoabandonar uma mulher: "Nunca a es-quecerel".

Anita guardou silêncio. Intimamente, jáhavia resolvido o que faria e por Issopodia dar-se ao luxo de permanecer sere-na numa situação em que outra mulherestaria desesperada. Garibaldl a tomou nos.braços e a beijou ardentemente como paraprovar-lhe a intensidade de seu amor. Ani-ia se deixou beijar com contiapça- Estavacerta de que enquanto vivesse n&O se se-pairaria daquele homem. Sua vida __á Unhauma orbita, se dispunha a segui-la com aeterna obstinação que mostram os astrosna sua passagem pelo céu. 'APLA*.

Domingo próximo, publicaremos a con-clus&o dos amores do extraordinário guer-reiro italiano. N&o deixem de ler os "Amo-,res Célebres"

(ronclnvío da página 13)

do veterinário J. P_nto Lima e de outrostécnicos do Ministério da Agricultura.

No aptário da Universidade de Massa-chussetts foram feitas experiências para.verificar a aç&o residual do DDT. do be-xaclorobenzeno e do "parathion" sobre asabelhas, capturadas após contato, com fio-res tratadas com aqueles Inseticidas, em dl-ferentes concentrações, e aplicados querem pulverização, quer em. polvilhamento.Após contacto com o "parathion". as abe-lhas morrem dentro de 48 horas: com o he-xaclorobenzeno há uma sobrevida de A — 5dias; com o DDT a sobrevida é de 1 tt- 9dias. *_ .

^Todos os domingos, ãs 7 horas da noite,

a Ridio Tamoio transmite a HORA DOAGRICULTOR, fundaad em 1» de setem-br».de 1940 e que constitui valiosa contri-l.uíção ao melhoramento das nossas popu-laçõés rurais. A HORA DO AGRICULTORé orientada e apresentada pelo engenheimagrônomo Mario Vilhena, contando, ainda,com a colaboração do veterinário J. PintoLima e de outros técnicos do Ministérioda Agricultura.

A SCAL-Rlo mantém no subsolo de su*.moderna e confortável sede — Avenid»Marechal Floriano. esquina de Andradas— uma biblioteca, onde qualquer pesxoapode ler, no horário comum do comércio.,livros e revistas agrícolas e gratuitamente:Quem freqüenta -i biblioteca -ta SCAL-Rio.não é ..brigado a comprar coisas ali: compra se quiser.

•As lentilhas são legummosas de valor

nutritivo equivalente áo dos feijões e da»ervilhas, podendo, por Isso. substitui-los.sem desvantagens, para maior variedadedos cardápios. As lentilhas possuem 25%d» proteínas, portanto cota mais alta qnea dos feijões e ervilhas. 59% de hidratosde carbono. 1% de gorduras, 12% de águae 3% de celulose. Contém em boa propor-ção •ferro, cálcio, fósforo, magnésio, sódio.potássio - e cloro. São possuidoras de vita-minas Bl em regular teor. na mesma pro-porção dos feijões.

Vê-se. pois. que alternarmos o seu asocom o de outras legummosas é medida be-néfica para a alimentação porque Irá con-tribuir para que &ja evitada a monotoniaalimentar, que nos traz o nao diário dofeijão.

*Todos;os glntos. ao atingirem 30 dias. Já

p.uívrr. •_."<• r vacinados. Até um mrs de ide-de ê i r raz. ¦ bom para vacinar contra abouba Mas'a vacina é somente "preven-tiva*\ quer dizer: aplica-se para "evitar"*que os pintos peguem bouba ou difteria-Depois qne ficam doentes não adianta va-cinar. Todo criador de. galinha» deve idotar como . medida de * -rotina a vacinaçãopreventiva contra a bouba e difteria. Ne-nhuma nlnhada deverá ficar sem ser va-cinada. E com esta simples medida elidi-*na-se o problema que tanto aflige oa avicultores. A vacina pode ser comprada naSCAL-Rio, avenida Marechal Floriano. es-quina de Andradas, Rio de Janeiro, queatende a pedidos do interior, pelo reembolso postal.

Estáo abertas, na SCAL-Rio. as inscriçõespara os Cursos de Avicultura. que se real* -am às segundas, quartas e sextas-fetns.pela manhã e à tarde, e são inteiramentegratuitas. Rases cursos estão a cargo do ve-terinirio J. Pinto.Lima e do agrônomo C--sar da SUva Guimarães. Vá à SCAL-Rio.Av. Marechal Floriano, esq. Andradas. 96-A

•A .Rádio Tamoio apresenta todos as do-

mingos. ãs 19 horas, a' "Hora do Agricul-tor**. orientada e apresentada pelo enxeah»i-ro agrônomo MARIO VILHENA contando.ainda, com a colaboração do veterinário J.Pinto Lima e de outros técnicos dn Minis-tério' da Agricultura. A HORA DO AG RI-CULTOR foi fundada em 1* de setembro de1940 c constitui valiosa Contribuição da Ri-dio Tamoio ao melhoramento das popula-ções rurais.

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KNLACE CLÉLIA BKCNO-TEOIK>RO s.\l.KM JÚNIOR — JBeallxo«-ee aáhado. 14 d.,

carente, na Igreja de a Sebastião, à raa Haddock Lobo. a ce*rim->iila relUlosa ttm rm-

lace PMtrlmowUU de Clélta Bruno com o Sr. Teodoro Salem Junlor. da fUha da viuva

Sra. Assumpta Bruno e èle do Sr. Teodoro Salem. A foto acima mostra oe reoêm-caaa-doa quando deixavam a Igreja.

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KANSAS CITY — 250.000 Ralões de gasolina e óleo se iniendiaram i|uandn ;a .idade *-•- %iu Inun- JH ¥jír**dada pelo» tran-bordamentoü do», rios em conseqüência das fortes chuvas. O Incêndio ameavu MW -d .^H

1JL t LJ» *».m 3 B3 i^fül ~ ~ : «IAM! BKACH. Florida — faru niaiil.-r .-rn lornia Mia plástica. «jS^ mm 'Mmmm W' i S.\W^m\ r T I^K^^T ' rln B ¦U mmJÊ Marta Phillips (•-* .i.r.*í(ir.s ao Udo de «mia palmeira de MIainii —

VJ i^»f ^C LV K^ } H II BP ^^^^^^^^ ^^^^^^B^^^^^B I Bcach. .-Miss J*hillii>s. dançarina rujo nome no palc. Jg>^J II 0| ¦ IK / II li ;" U fl BT I B B I fl Marta Ni*;:a. está atualmente exlblndo-se no Sans Souci. c=

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TOPEKA Buau totalmente inundada»; na cidade, depois do transbordamento dos rios vizinho*.As Inundações provocaram também Incêndios de milhares de galões de KaaoUna e petróleo. —

(Foto I. N. P->-

0 BRASIL FABRICA OMELHOR *CALCÂDOdd MUHDO insinuairt

MIAMI BKACH. Flórida — O sol em Mlaml Beach e multo cáli-do e. por l»so. Pat Steckman esta procurando diminuir o calor.

— (Foto ÜP-ACME).

VENDE O MELHORCALÇADO DO BRAS/i.