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O Matutino de Maior Tiragem daCapital da República

i TEMPO — Previsões até 2 horas do amanhã, no Dls-trito Federal: Tempo — Instável com chuvas. Tempo-

Em declínio. Ventos — Do quadrante S,frescos.rntura

1-I-MI'EKATUKAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DE ONTEM:universidade Rural, 33,0-19,3; Santa Cruz, 31,4-19,6;saião ria Taquara, 29,4-19,6-, Méler, 32,8-21,0; Penha,•5)8-20 Si Bangu, 32.1-19,2; Jardim Botânico, 31,4-18,8;Pão

"dé Açúcar, 29,6-19,5; e, Praça Quinze, 28,4-21,2.

--^g*— -•^pS'^ Fundado em 1930- Ano XIX » N." 8140

Propriedade) dã 8. A. JHAKIO 1>U NOTICIASO. K. Dnntns, presidente! M. Gomes Moreira!

tesoureiro; Aurélio Sllvn, secretário.

1c 1 I

Constituição, 11 — Tel.: 42-2910 (Rede Internai\mMm^^r jjj0 (je Janeiro, Domingo, 55 de Maio de 1919

ASSINATURAS:

Ano, CrÇ 120,00; Semestre, CrS 60,00; Trlm. Cr$ 30,00."S,

Rep. S. Paulo: W, Fnriiicllo - S. Bento, 225, 3' T. 2-151.

El). DE HOJE, 0'SEÇOES, 41 I'AGS, — CrÇ 1,00

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unca foram£ o que afirma o sr.Ernest Bevin, ministrodo Exterior inglês, aodescer do avião que o

levou a Berlim <

Preveniu, porém, '

que ainda não f o-ram vencidas todas

v as dificuldades

BERLIM, 7 (Ú. P.) —Ao des-

cert no aeroporto de Gatow,do avião que o trouxe de Lon-Ares, o ministro das RelaçõesExteriores da Inglaterra, sr.Ernest Bevin, disse que nuncaforam melhores as perspectivasde vaz, poróm, previniu que"ainda não vencemos todas asdificuldades. Teria sido uma coi-sa terrível para a humanidadege um governo houvesse conse-guido submeter, pela [ume, umagrande cidade como Buitim. De-vemos continuar a upssu obra,até que a paz fique assegurada".

Debaixo de uma fina chuva,Bevin conversou com o* alemãesque descarregavam os aviões do !sistema de abastecimento aéreo.Disse-lhes que, quando começou.o bloqueio de Berlim, a Ingla-terra e as demais potêiuias ooi-dentais estavam decididas aacudir em auxílio ila r.iesma.Acrescentou: "Quaisquer jue te-nham sido as nossas di-.-.prgên-cias no passado, fuãndo surgi-ram as dificuldades iqri, che-gamos à conclusão da qw. deve-riamos emjr.-egar todos n. nos-aos recursos para salvar o povode Berlim. Agora, geremos apas. Em Paris, desejamos real-mente pôr fim às divergênciasentre a Alemanha ry o resto domundo".

Em uma roda de jornalistas,disse Bevin: "Espero <iue, comoresultado do nosso trabalho aqui« em outras regiões, rirão me-lhores épocas para o mundo.Vim aqui para agradexr aos ho-mens e mulheres que ]i?eram opossível para a execução dêstegrande serviço aéreo".

MILHÕESE MEIOVendidas nos t"£.UU. em 1948 dafamosa canetaamericana

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w. mmLIBERDADE PARA ACREDITAR EM

—- ——

Discutem-se os detalhes técnicos jo levantamento do MopioEspera-se que o primeiro trem a correr para Berlim, na quinta-feira, seja um ex-

presso militar norte-americano procedente de Francf ort

B

ES EM

jEHI.IM:, 7 (John McDermolt, da V. P.) — Informa-se quetiveram Início as primeiras conversações sôbre como serão

postos em funcionamento ob tr-rns e outros meios do trans-

porte, entre Berlim e as zonas ocidentais da Alemanh*. Fontesfidedignas disseram que peritos alemães das zonas soviética eocidentais estavam discutindo os detalhes de como serão postasa funcionar as enferrujadas rodas do transito, quando fôr ievan-tado o bloqueio de Berlim, na próxima quinta-feira. Acrescenta-semie as conversações técnicoB estilo a cargo de funcionários deb?*i.a hierarquia. *"'"•'«'¦¦¦'#

Autoridade* das zonas ocidentais disseram que ainda nao Io-ram assentados com os colegas da zona russa os detalhes técni-

co. do levantamento do bloqueio. Espera-se que o primeiro trem

para Berlim seja um expresso militar norte-amsneano, para

passageiros, procedente de Francfort e chamado «O Berlinense».

Sabe-se que êsse trem passará pelo posto russo de inspeção, em

Marlenborn, n > limite entre as zonas ocidentais e a orientai, poucodepois de meia-noite.

Na zona de Hanover encontram-se 24 trens de carga prontospara se dirigirem a Berlim, tâo prontamente quanto seia ievan-

tado o bloqueio. Os-últimos trens de carga da Alemanha oelden-

tal cruzaram os limites da zona soviética a 29 de junho do ano

passado e o último trem militar de Berlim correu entre essa cl-

dade e Francfort a t» de abril de 1948.

Por 25 votos a favor, 16 contra e 16 abstenções, a Comissão Política da.

Assembléia Geral da ONU aprova um a resolução napêle sentido, apresen-tada pelo Brasil, Bolívia, Colômbia e Peru

Rejeitou, por grande maioria, a proposta polonesa condenan-do o regime de Franco e pedindo a proibição do envio de ar-

mas para a Espanha -

'M

LAKE SUCCESS, 7 (De Donald

Gonzalez, correspondente da«United Press») — A Comissão,política da Assembléia Geral daONU recomendou que a Assem-blcia Geral conceda aos mem-bros das Nações Unidas «liber-

IRA UMA DAS MAIORES RECEPÇÕES JAMAIS OFEi¦ .i

EDIÇÃO DE HOJESeis seções - 44 páginas(Náo podem ser vendidas separadamente)

Preço: Um cruzeiro"O drama do Novo Mundo"

I

Valeu a pena o Novo Mundo?Por CARLOS DÁVILA

(Diplomata e ex-presidente do Chile)

Divulga o sr. Edgar Morris, presidente do Comitê de Cidadãos, detalhes dos

planos para a chegada do general Dutra à capital americana

w

Continuando a apresentar aos seus leitores as mai3 autorizadas vozes do

pensamento internacional, expressando e debatendo os graves problemas daatualidade, inicia hoje o DIÁRIO DE NOTICIAS a publicação, em jjitftueartigos, do livro "El mundo que no fué", de Carlos Ddvila. Presidente pro-visório'do Chile, embaixador em Washington, representante chileno tia UNRRAe no Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, Carlos Dávila semprese apresentou como incansável promotor do Ideal pan-americano u ê uma das~mais brilhantes personalidades do Hemisfério. E' exemplo de sua atividadeextrema, para a consecução dêsse ideal, o "Plano Ddvila", formulado em19Ü9 para organizar o continente americano como uma unidade de produçãoe consumo, o qual deu origem à Comissão Interamericana de Fomento. Es-critor e jornalista, que nunca deixou de ser, entre as atividades políticas ediplomáticas, Dávila foi agraciado com o prêmio- Maria Moors Cabot, con-

ferido por serviços excepcionais prestados no jornalismo. Em seu livro, cujapublicação hoje iniciarmos, o jornalista completa o trabalho do diplomata e dopolítico ao expor com meslria ao público pensante de toda a América ostrágicos erros a que nos há levado o descuido dos interesses fundamentaisamericanos, propondo as bases de uma verdadeira associação continental quepossa garantir a estabilidade econômica como fundamento do progresso a queestão destinados os povos jovens e vigorosos do Novo Mundo. Esta sirie deartigos, distribuídos pela Editors Press Service, Inc., será publicada peloDIÁRIO DE NOTICIAS às quartas, sextas o domingos, com exclusividade noDistrito Federal.

0 SÉCULO XX se ldentiílcouem seus melhores albôrescomo o século americano,

dominado pela expansão dos prin-ciplos e sistemas do Novo Mundopor todo o orbe.

Contudo, neste século, em vezde èonduzirmos o mundo para apaz e a segurança, temos sido le-vados por outros continentes deuma emergência a outra; de umaguerra cruenta a outra mais de-vastadora; de uma precária paz aoutra ainda mais incerta. Aías-tando-nos do principio americanoda solução Jurídica das disputas

olhos - Dr. GervaisDOENÇAS E OPERAÇÕES

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Internacionais, deixamo-nos arras-tar para o regime da forca,- e apar-tando-nos da igualdade das naçõescaímos na política do predomíniodas potências, colhendo menos de-mocracla, menos segurança e me-nos liberdade cada vez que os cru-zados da América por elas foramlutar.

Poder-se-ia justificar semelhantedesvio do que parecia a missãoda América, se êle houvesse aju-dado a desorientada humanidadede outros continentes.

Mas n&o as ajudou. E ai é quoestá a tragédia.

O súbito envelhecimento doNovo Mundo não significou senãocalamidades para o Velho.

A Europa poucas vezes sofreutanto como desde que a Américafoi envolvida nas suas tormentas.

Agora, a própria civilizaçãoamericana está em Jogo, sumidano túnel sinistro que não figu-rava nas hellografias do seu des-tino.

Os ideais americanos, longe deestar triunfantes, se acham em-penhados num duelo pela própriasobrevivência. Pelo desenlace, sa-berá o cidadão do futuro se oNovo Mundo valeu a pena, ou senão íoi mais que espuma na ondado desenvolvimento humano.

JULGADOS

Quando a América for chamadaao tribunal da História, poderá in-slstir em que as suas intençõesforam boas. Poderá recordar a«artilharia mental» e as «bombaspsíquicas* com que foi atacada.Franz Werfel acreditou que essasseriam as armas decisivas de umaguerra final que haveria de sertravada dentro de vários séculos— mas Já a temos aqui, nesta ge-rac&o. Andarnm-nòs narcotizandopara convencer-nos, assustando-nos para subjugar-nos nestasAméricas do nosso tempo om quea opinião pública se converteutão freqüentemente cm simplesaquiescência pública.

Mhr, será menor n nossa te.-pon.iibillilmlo porque nos tenhamtornado Inionilvel. n nouu dou-tino o» leme., o. cllrhP», nu ver-(tiiiieH dogmâtlcai o oh rótulo* quoHtiliítlluem o #ppnmimi'nto, e o»COnciltOS o pre* i. ire* mnl* lelnl» doque o» hi U|io* opie. atire* ?

NAll tlá r. • i>".i-. ¦•Icllc'!."'!' ¦ nuiividuiil* nflute fenômeno, <i mnl»Mirpieenilente do ¦éctilO XX, qu»*fê/. n* Amírlrn* iipiulii.em-.u dofutufu pnfii lidolíii 0 pniMdo, emnm_f'|i|íh. i_ do qtllii, i>" ' '¦!"<!¦"ilim relnçft*'» lnlerf!««'lnn«l*, o Nyv«Mundo Invíiiulu p^rn tfin¥».i(*r<*enn fr»»fti<i»« áa V*>lh«,

A te. im»!. HbHliiMdi? * ettiêiiV*,Hln* *t Ifsin ds «má! '-i¥'teâ«

(}!!• •«• lfVI«W" lli"»l»»«Jll .illílIrtlHH!WmmM i»« ** »**¦< *? «tituiM'

ASHINGTON, 7 (U.P.) — OComitê de Cidadãos que foinomeado especialmente para

cuidar dos preparativos para a re-cepgão do presidente Eurico Du-tra, do Brasil, que deverá che- '

gar aqui a 18 de maio, já fêz mui-tos progressos com seus planosdestinados a dar ao chefe de Es-tado brasileiro uma das maioresrecepções jamais oferecidas a qual-quer visitante estrangeiro, nesta

^capital.O presidente do comitê, sr. Ed-

gar Morris, declarou que íol cria-do certo número ' de sub-comitês,para cuidar de vários detalhes dassolenídades e estão muito adian-tados em seus trabalhos.

O presidente Dutra terá as boas-vindas oficiais, dirigidas pelo De-partamento de Estado, com a as-sistêncla de várias outras entlda-.des governamental quando seuavião especial aterrissar na basedo Serviço Militar de Transportes,no Estado de Virgínia, na margemdo Potomac, defronte de Washlng-ton. Depois,,q presidente Trumane outras autoridades do governonorte-americano cumprimentarãooficialmente o presidente brasilel-ro, no aeroporto e os dois presi-dentes tomarão o mesmo automó-vel que encabeçará o desfile, rumoa Washington.

As boas-vindas cívicas, cujos pre-paratlvos estão a cargo do Comitêde Cidadãos, terão inicio quandoa parada presidencial cruzar a pon-te-monumento sôbre o Potomac,penetrando no Distrito de Colúm-bla, perto do monumento a Lin-coln.

Pensllvânla, seguindo na direçãodo oeste.

íl Avenida da Pensllvânla é amesma pela qual seguem as para-das presidenciais de posse, do Ca-pitólio para a Casa Branca, de-pois que os presld&ntes norte-ame-ricanos prestam juramento. Ou-tros edifícios públicos, entre osquais os departamentos dos Cor-reios e da Justiça, estão postadosde um lado da Avenida da Pen-silvânla, enquanto de outro estãosituados hotéis, magazines e casasde comércio.

Acrescentou Morris que estãosendo feitos preparativos paraarmar um palanque dé revistacom capacidade para 680 pessoas,diante do edifício do governo doDistrito de Colúmbia, situado noponto em

'que a Avenida da. Pensil-

vánia se cruza com a Rua 14.O automóvel presidencial íará

alto defronte "do

palanque, enquan-to a caravana de automóveis para-rá, atrás dele. E' ai que os.comls-sários do Distrito apresentarão aopresidente brasileiro a "Chave daCidade". Esses comissários consti-tuem o órgão administrativo deWashington.

Terminada a cerimônia de. re-cepção, a procissão prosseguirápara o oeste, pela Avenida da

Disse Morris que quando a pro-clssão entrar no distrito, o auto-móvel presidencial passará, emprimeiro lugar, por baixo de um"V" invertido, feito por duas es-cadas de extensão de bombeirosde duas peças, cujas extremlda-des assentarão em amboç os ladosda estrada. O "V" será enfeitadocom as cores brasileiras, com umagrande bandeira brasileira desfrai-dada no topo.

Depois a procissão passará pelomonumento a Lincoln, cruzando oParque do Potomac, em demandada Avenida da Constituição, queé a principal via para paradas dacapital. Tomando por essa avenl-da, a caravana seguirá por ela por17 quarteirões, passando pelos de-partamentos da Marinha, Comer-cio e Trabalho c por vários outrosedifícios de mármore de reparti-ções públicas, até a Rua 6, ondevirará em "V" para a Avenida da

"Os homens que go-vernam a Rússia"

O 4.9 artigo da série «Oshomens que governam a Rúu-sia», de autoria de WalterDurantyf deixa de ser publi-cado, hoje, por absoluta faltade espaço. Êsse artigo sairáem nossa edição de terça-feira próxima.

Truman teria sido con-vidado por Stalin para

uma entrevistaLONDRES, 8 (U. P.) — O

órgão dominical «The Pcoplc»anunciou que Stalin convidouTruman para uma entrevista.

A fonte da informação: não•foi citada, mas a- noticia tevepublicação na primeira pá-glna.

Pensllvânla, por mais um quartehão, até a Rua 15, para a qualdobrará, rumando para o norte,por dois quarteirões, passando peloDepartamento do Tesouro e nova-mente tomará para o oeste, ga-nhando a Avenida da Pensilvânta,que . é. interrompida nesse pontopelo edifício do Departamento doTesouro.

A partir de então, será apenasuma rápida corrida de automóvelpara Blair House, que está serviu-do de residência presidencial, du-rànté a reconstrução a que íoi sub-metida a Casa Branca. Dutra pas-sara sua primeira noite em Was-hington na Blair House, como hós-pede de Truman, que lhe ofereceráum jantar oficial nessa noite.

Declarou Morris que o comitêencomendou 600 bandeiras brasilel-ras de 90 centímetro por 1 metroe 50 centímetros, que serão coloca-das, de pnr com as bandeiras nor-te-americunas, nos postes de ilu-mlnação, ao longo de toda a tra-jetória da caravana presidencial." Além disso, o embaixador brasl-loiro, ,sr. Maurício Nabuco, proma-teu presentear o comitê com 50.UOObandeiras brasileiras para seremconduzidas pola infância das esco-Ias, que estacionará ao compridoda trajetória da parada. O sub-

.comitê das Escolas Públicas, soba direção do superintendente daInstrução Pública, Herbert Cor-nlng, enviou cartas aos diretoresde todas as escolas públicas e par-tlcularos de Washington, pedindoquc instruam seus alunos, antes dachegada de Dutra, sôbre a hlstô-ria e os costumes brasileiros.

Outro sub-comitê — o de Rela-ções Culturais — escreveu às -,a-lerias de arte, faculdades e blbllo-tecas locais pedindo-lhes que to-mem providências para fazer ex-posições especiais de suas coleçõespertinentes ao Brasil, por motivoda visita de Dutra. Êsse sub-co-mltê é chefiado por Arthur Sweet-ser, chefe do Centro do Informa-ções da ONU, local,

VârlaS bandas de música nerãopostadas a intervalos, ao compridoda rota, de modo que os dois pre-sldentes ouvirão música constante-mente, desde sua entrada no Dis-trito dc Colúmbia, até Blair Hou-se. O major William F. Santel-mann, diretor da Banda dos Fuül-leiros, ficou encarregado dêsseaarranjos.

Constou que o Departamento dsEstado anunciará oficialmente, napróxima semana, o Itinerário dopresidente Dutra, em sua visita avários pontos dos Estados Unidos.

dade de ação» para acreditarembaixadores e ministros ante ogoverno espanhol.

A Comissão aprovou, por 25votos a favor, 16 contra e 16abstenções, a proposta apresen-tada por quatro nações latino-americanas — Brasil, Bolívia, Co-lômbla e Peru — nò sentido an-tes Indicado. A proposta passaagora à Assembléia Geral, onde,segundo se espera, será ado-tada na próxima semana umadecisão sôbre à mesma.

Para ser aprovada pela As-sembléia, a proposta terá quecontar com votos favoráveis deduas têrcas partes, enquantoque na Comissão apenas neces-sltava de simples maioria.

Nações que votaramAs nações que votaram a fa-

vor foram: Argentina, Bolívia,Brasil, Colômbia, República Do-minleana, Equador, Egito, Sal-vador, Grécia, Honduras, Iraque,Líbano, Libéria, Nicarágua, Pa-quistão, Paraguai, Peru, Filipl-nas, Saudl Arábia, Sião, Síria,Turquia, União Sulaírlcana, Ve-nezuela e Yemen.

Votaram contra: Austrália, Rús-sia Branca, Costa Rica, Tcheco-slováqula, Dinamarca, Guatema-Ia,. índia, México, Nova Zelân-dia, Noruega, Panamá, Polônia,Ucrânia, União Soviética, Uru-gual e Iugoslávia.

Abstlvdram-se de votar: Aíga-nlstão, Bélgica, Birmânia, Cana-dá, Chile, China, Etiópia, Fran-ca, Haiti, Islândia, Irã, Luxem-burgo, Holanda, Suécia, Grã-Bretanha e Estados Unidos. Cubaesteve ausente.

A proposta foi submetida fcvotação parágrafo por parágra-ío. O primeiro parágrafo íolaprovado por 25 votos a favor,12 contra e 19 abstenções. Oscinco parágrafos restantes dopreâmbulo foram aprovados por25 votos a favor, 15 contra e21 abstenções. A parte disposl-tiva da proposta foi aprovada

Dp, RIOljQ. DO SUL S.'Ar90; ánòsV a^ serviço .(iá

f ¦economia' '" TTFILIAL — ALFÂNDEGA, 2

por 25 votos a favor, 16 contrae 16 abstenções.

Finalmente, a proposta emconjunto foi aprovada por esse •mesmo resultado, ou seja, 25 vo-tos a favor, 16 contra e 16 abs-tenções. ,

Depois de haver aprovado a

proposta latino-americana, a Lo- j

missão rejeitou, por grande mulo- jria, a proposta polonesa conde- jnando o regime de Franco e ne-dlndo a proibição do envlu de .armas para a Espanha.

Considera uma gvan-de vitória

O delegado brasileiro JoãoCarlos , Muniz, que foi um dnsque encabeçaram a luta em fUj-vor da proposta latino-amen^á-na, disse que a mesma con«e-guira na Assembléia Geral ou-pois terços de votos necessór) tpara su/i aprovação, esperan--!que os Estados Unidos recun tderem sua abstenção.

Vocêfala IGIÊ

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gtimas semana;poderá responder !>Procure Inicdlalament

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Continua a pressão comunista contra SlaipiAnunciam os vermelhos a captura de uma cidade ao norte

de Tsingtao, onde se encontra a esquadra americana

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SHANtiAi, 7 (De lom Lam

bert, da A. P.) — Os co-munlstas chineses nnun-

ciaram a captura de uma cida-de 33 milhas uu norte de Tsing-tão, numa ofensiva que*" visaaquela iiuse da esquadra norte-americana do Factílcu Oriental.Os comunistas, em imiütucâo_de Pequim, também anunciarama queda de duls últimos baluar-les nacliiniilistns au nurlc Uuferrovia Pequim iiunkow, c de-duraram quc «uguru toda a Chi-nu ilu Norte uma libertada».Nu vel ilude, Tllngtáo, DOR) comons provInclUH do extremo noio-este, ainda enlAo cm mfto. nu*clonnllNtai.

A gtiarnicflo nacionullitta do'•ii.nii -,i anunciou que continuaa prssiia cuuiunl. ta pnra quc-Ihiii a* iiefe. im extermi. itu cl-ilude, pm. in mn-m 'iiinu quetuiiun o» alua,!)!'» furam repeli"du» mn ¦• t"i" ..!">•> . .ciiiimi»»,

OUtrn n.wlliig&i. ei"iiiunUla,iiiivlila 4. ru Mu Kriiml.n», m>»KMaiii.* Unido», anunciou umnvimvi it<* 17 milha* fiara o . oi,na w.ltiHoiil iifrtiatva cumutii»li| Illl «.Ul ll,l I

'lll Mil. ítií"l "I il lí''

a, da Mu ifiiifwa m» «ui do ¥«««

A irradiação comunista sôbreTslngtôo disse apenas que «aleste da província de Chantüng,u Exército vermellío, atacandoa.s defesus externas de Tslno-Tsingtao; capturou Llngshen, 10nilllyis ao norte de Tsimo». Ocomunicado nao menciona a es-quadra dus Estados Unidos nema data do ataque. A 8 de maio,a Marinha norte- - americanaanunciou que suas unidadesprocurariam evitar Incidentescum os comunl.tas,

o comunicado da guarniçaodo Shnngnl» disso que dez mil

cofhunistas atacaram Kunshan,35 milhos a ueste de Shnngai,mas foram repelidos depois deoito horas de luta.

Dr. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMK.tllim IM ¦4M.IKUAMC DK

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r IV

primeira Seção — Segunda P;.gina DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 8 de Maio de 194'j

NAO dispondo de qualquer dado

ou Informação sobre o depu-Lado Vicente da Mota Neto, queacaba de ganhar lugar graúdo nos

jornais. Nunca lbe escutei um dls»curso, a defesa de uma prõposl-Cão, um brilho qualquer. Mais ain-da: é á primeira vez que lhe oue,"!o' nome. Todos, porém, ficamoss....evuln que o doutor Mola é lio-mem de gênio aceso, de bofes ln-quietos, de Impulsos viris. Cá estáèie, municio de um investigador dapolicia, invadindo um apartamentode Copacabana e expulsando deuma dependência do mesmo umlocatário indesejável, O aparta-mento é do doutor, que não quermais alugá-lo a ninguém ou, pelomenos, terá encontrado para omesmo inquilino mais pródigo doque o humilde comerciário contrao qual descarregou seus poderesImunizados.

O locatário teve duas hoías paradeixar o quarto1 do apartamentoO "ultimatum" seguiu-se à primei-rn coca, que foi cruel. Duas horasi. _ois, o doutor e o "tira" volta-i...n, aplicando segundo corretivor.o locatário rebelde e expulsan-do-o, a pontapés, do apartamento,O rapaz, sangrando, conseguiu co-

VIVA O DOUTOR MOTA !JOEL SILVEIRA

municar-se com a Rádio Patrulhn,que o velo encontrar na porta doedifício, sentado nos seus perten-ces. Explicou ans atletas o que lheacontecera, pediu providências. Odoutor Mota fni trazido do, aparta-mento já vazio, mas iògç) os ãni-mos agressivos dos pal.ruit.-elros ar-refeceram diante ,1a carteirinhaque explicava que o doutor Motaera um deputado federal e, por-tanto, imune a leis e códigos, com-postos para o uso do lebanho co-mum. Quanto ao investigador, quodera a nvãozlnha Indispensável ãexpedição punitiva do rtouttu Mota,logo se ajeitou com os patrulheiros, dos quais era velho conhecido— explica o Jornal..E a históriafica ai. O rapaz deve ter procuradoa farmácia mais próxima, para osnecessários curativos. Isto no casode náo existir qualquer lei prol-blndo que farmacêuticos forneçamunguento para ferimentos ocaslo-nados por deputados federais ousqb a assistência destes.

Mas, por amor de Utus, quemé .o doutor Vicente da M<,ta Neto?Bravo homem! Só o ex.iesso demodéstia — indubitavelmente con-diMiãvel — pode esconder do públl-co umu figura de tão magníficasenergias. E só uma completa au-sencia dé sentimentos cívicos podeter levado ao locatário expulso aprocurar o 2.«% Distrito Policial,onde pranteou suas qicUas. Evl-cientemente o importuno está pe-dindo uma terceira .-.urra — o quedeve ser providenciado, oom urgên-cia, na forma da lei. 'L viva odoutor Mota! De homens de suatempera é que se compõe c. esplên-dido Brasil que aí «stá -— um pa-ralso rendilhado de leis que sóatingem os pequenos e de imuni-dades que mandam •; r-esmandam.Principalmente de.inundam. Ê so-'bretudo a oratória ^nboípda e sibl-tante do presidente ;ct!lndo cor-dura e tarmonia, num tom que agente nao sabe se é sincero ouirônico. .

Registraram-se ontem nesta capital,entre outras, as seguintes ocorrências:

TragédiaNo Parque Proletário ila GAven, na

rua Marquês de Sao Vicente, o opera-rio Flrmlno Norberto de Aimelda, de 26anos, solteiro, de residência Ignorada,munido diç uma navalha, desferiu váriosgolpes em sua ex-companheira Menal-de Inácio Faria, de 23 anos, solteira,doméstica, residente no n. 23, casa IX,do aludido parque. Em seguida o 'oporá-rio usando a arma contra o seu própriopescoço, secclonou. a carótida, o queproduziu a sua morte momentos depois.Menaide, com diversos ferimentos íolinternada no Hospital Miguel Couto.

A policia do l.o distrito fêz remover o

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Última Hora Esportiva

Campeões invictosASSUNÇÃO, 7 — (U.P.) — Os um-

guaios sagraram-se campeões invictondo XIV Campeonato Sul-Americano del.usquetehol de 1.149 ao derrotarem estanoite a equipo argentina por 35—34.LEVANTOU O DElíBY DE KENTUKY

CHURÇHILL DOWNS, Kentucky, 7— (A.P.) — .Poiuicr», um cavaloquase desconhecido, levantou hoje o 75''Dçiliy de Kentucky, a prova máximado turfe norte-americano, batendo cs-pcfacülariiichle o grande favorito d»corrida., «.Olímpia», que conseguiu ape-rns o (-f lugar.

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RECBEATIVISMO"Clube dos Fenianos"

TARDE DANÇANTE EM HOMENA-GEM AS BAILARINAS

A diretoria do Clube dos Fenianos,d;mdo inicio as festns de após camavai, fará realizar hoje, uma grandetarde dançante das 16 ás 21 horasabrilhantada pela orquestra sob a di-rocão do mestre Lia Filho. Serão sor-teados três lindos presentes entre asgentis freqüentadoras.

CLUBE DOS CARIOCASO Clube dos Cariocas abrirá on

seus salêes, hoje, para mais umagrandiosa lesta, que terá inicio ás22 horas prolongnndo-se até fts 3horas da madrugada de domingo. Fazciência aos dançarinos do DistritoFederal, com especialidade os da Pre-feitura, para o grande «Torneio deValsa» que realizar-se-á» no dia 21 demaio.

S. RECREATIVA UNIDOS DOESTACIO

Recentemente fundada, a S. Recrea-tiva Unidos do Estácio realizará, hoje,em sua sede, na rua Estácio de Sán. 163, um festival dançante, prece-ilido de angu à baiana, promovidopela «Ala da Mocldade».

VITIMASdoTRAFEGO(MORTOS NESTE MES1

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"0 drama do novo . . .(Conclusão da 1» prtg,, s. col.)

le, e sim tle um desvio gradual elnsidioso da rota que nps assina-lava o destino.O caminho longo, áspero, que se-

guimos atualmente íol determinadono passado remoto, talvez quando aAmérica Latina escolheu a"íragmon-tacfio em vez t!a íedéràgão, quandoos diligentes do Novo Mundo se ne-gáròm a conceder prioridade ft poli-tica hemlsférica, ou sequer a sub-metê-la a um ensaio de prova, quan-do o Internaclonallsmo se converteuem antítese do nmeiicanismo em vezde ser sua afirmação, e nos lançouao mirflpysroo e * rçpdlcao.

Mas, *>pbr" multo que' o passadopossa explicar o presente, foi emnossa época que êste hemisfério foiencadeado a um conjunto de ocon-teelmentos que era Justamente o quese esperava que as Américas modi-ficariam para sempre.

Foi durante os anos de nossa vidaque se tdrnoú de mau gosto pensar,falar e agir como americanos.

Desse »modo, quando se apresen-tou o desafio, as Américas desuni-das, descrentes e perplexas, n50 pu-i deram fixar o rumo nem para simesmas nem para o resto da huma-«idade, e perderam sua identidadeem melo dos furacões políticos dosmundos estrangeiros.

RE-EUROPEI5.AÇAO DASAMÉRICAS

Para ajudar a Europa, a Américatinha de substituir os métodos cadu-cos europeus pelos métpdos amei!»canos que nfto haviam fracassado atéao começo do nnsso século.

As Naçõcs-Estados da Europa ti-veram êxito em quase todos os seusempreendimentos nos últimos sé-culos, salvo em sua política exteriorque veio a ser semente da sua de-cadência e pode ainda levá-las à rui-na total. O mesmo ocorreu às Cida-des-Estadop da Grécia. Também elasconseguiram coroar com êxito todasas suas empresas, à exceção da po»litica exterior, que, no fim, foi cau»sa da sua perdlçfto definitiva.

Tem-se comparado os Estados Un!-dos a Roma, o Império que decidiu"manter a ordem" e o logrou pormuitos séculos, num mundo anarqul-zado pela política Internacional daGrécia.

Cpnio a América da Europa, Romaabsorveu a cultura da Grécia. MasRoma nem adotou nem seguiu a fu-nesta politica exterior dos 'gregos,usando a sua própria para lmpôr oPax Romana.

A Amérlaa, ao contrário, entrounas conten/ias da Europa, adotandotodas as íiormas,fracassadas da po-litica européia e esquecendo todas asnormas americanas que haviam tidoêxito.

Seguindo essas tendências, ao mes-mo tempo que o tremendo Impactode Idéias bem semeadas, como a re-latlva ao "destino dos povo» de lln-gua Inglesa", o historiador talve»nSo tenha que Ir multo longe paradescobrir porque, no campo da po-litica Internacional, o processo previsto de americanizaçSo da Europase Inverteu em nosso tempo paraconverter-se na re-europelzaçâo dasAméricas.

Anotará sem dúvida que o Hemls-férlo Ocidental mentiu ao seu des-tino quando, em vez de constituir»se numa entidade suficientementepoderosa e independente para guiaros acontecimentos mundiais, se viuenvolvido por eles.(2» artigo, quarta-feira: «Mitos

e predomínio^).

VARIAS OCORRÊNCIASTragédia — Desastres — Acidente — Agressões — Atropelamentos — Ten-tativa de suicídio — Roubos e furtos — Ganância — Encontro de ossadacadáver de Flrmlno para o necrotério doInstituto Médico Legal.

DesastresNa rua 24 d Maio, próximo ft rua

Senador Jaguaribe, o caminhão S.S3.7_íabalroou violentamente a motocicleta n.370, dirigida por seu proprietário Fran-cisco Pereira de Resende, conduzindotambém seus filhos menores Antônio, de12 anos e Lenine, de 16. Com a vlolên-cia do choque a máquina foi atirada ftdistância com seus passageiros, sendoque somente Francisco Pereira de Re-sende, que é casado, de 40 anos e resi-dente na rua Carolina Machado, 1.36ti,sofreu ferimento contuso na cabeça.Com suspeita de fratura do crânio foiele Internado no Hospital de Pronto So-corro, após haver recebido os primeirossocorros no Posto de Assistência doMeler.

A policia do 19.» distrito procuraprender o motorista culpado.

Na avenida Kiiltftclo Pessoa, esquinada avenida Ataulfo de Paiva, chocou-:;ecom um poste, ficando bastante daniíl-cado, o automóvel n. G. A. 13.485 —E. F., dirigido por seu proprietário Jal-me TonoghnejJ, piloto da Pan AmerlranAirways, residente na rua Aires Salda-nha, 130.

Ficaram feridos, em conseqüência dodesastre, Hermlth Oscar Morgan, de 40anos, casado, norte-americano funciona-rio daquela empresa e residente na ruaBarão da Torre, 566 apartamento, 802;sua esposa, e, Henrleth Morgan, de 37anos, e Jorge Ney, também nórte-amcrl-cuno e funcionário da mesma empresa,casado, de 39 anos.

Todos íoram socorridos no HospitalMiguel Couto, onde ficou Internada Hen-rleth Morgan, com fratura da perna es-querds.

A propósito do fato, a policia do 2.°distrito tomou as providencias exigidas.

AcidenteZulmlra Afaria de Macedo, viúva, de

35 anos, foi socorrida no Posto de As»slstêncla do Mcier e depois internada noHospital de Pronto Socorro, com sus.peita d fratura do crânio, em virtudede haver sofrido uma queda em sua re-sidencia, na rua Oliveira de Andrade,170, casa II.

Agi[ressoesGtillhermlno Soares Filho, operário, ds

33 anos, solteiro, residente num barra»

«5o do morro do Quieto, foi próximo ftsua residência agredido a socos e pon-lapés por um grupo de indivíduos, náiiIdentificados, recebendo ainda de umdeles profunda facada nas costas, apóao que fugiram. Gullhermino foi socorri-do no Pflsto Central de Assistência, sen»do cm seguida internado no Hospital duPronto Socorro, em estado grave.• •

João Allmno Pinto, português, opera-rio, de 62 anos, casado, residente na ruaGuaporé, 93,, foi agredido a socos psloseu cunhado, Manuel de Almeida, e nes-sa ocasião, caiu, sofrendo fratura daperna esquerda. Foi éle Internado doHospital Getúlio Vargas.* •

Irocl Alves dos Santos, operário, sol-teiro, de 23 anos, residente na rua Cru-i.elro, 518, foi agredido a tiros, um de-safeto, na ladeira do Barroso. Socorridopor uma ambulância foi êle lnternadçno H.P.S., apresentando ferimento noliemltorax, A policia do ll.o distrito to-mou conhecimento do fato.• •

José Vatírlo', operário, solteiro, de A'ianos, morador na rua Major Fonseca,20, foi agredido a pau por um desafeto,na rua Coronel Brandão e em consequên-cia foi internado no HPS,/apresentandofratura da perna direita.

Atropelamentos 'Nlie Vanieler de Sousa, viúva, de 58

anos, residente na rua Guauba, 62, naestacáo de Acarl, foi atropelada por umônibus da linha «Cascadura-Acari»,quase em frente de sua residência, re-cebendo em conseqüência varias lesõesgraves pelo corpo. Enquanto a vitimaera transportada para o Hospital Getú-Uo Vargas em estado de choque, ficandoali Internada, a policia do 24,o distritoprocurava identificar o motorista cul-pado. * •

O menino Carlos, de 4 anos, filho dosr. Carlos Ribeiro, residente no Canil-nho de Itaóea, 1.043, foi colhido peloautomóvel n. 3.95.75, próximo ft resi-dencia, sofrendo fratura do crânio e dacoxa esquerda, além de contusões ge-nerallzadas. Em estado grave a indlto-sa criança foi socorrida na Assistênciado Meier e depois Internada no Hospitalde Pronto Socorro. O motorista fugiuapós o atropelamento.

Fernando Coelho da Silva, motorista,

casado, de 43 anos, de residência Igno»rada, íol atropelado por um automóvelnâo Identificado, na avenida Brasil e emconseqüência sofreu fratura da pernaesquerda e de várias costelas. Socorri»do pela Assistência, náo resistiu nos so»frlmentos, vindo a falecer quando rece»bla os primeiros curativos. Seu caria-ver foi removido para o necrotério dnInstituto Medico Legal.

Tentativa de suicídioMaria Amélia Costa, portuguesa, sol»

teira, de 25 anos, empregada no Consu-lado de Portugal e residente na rua Lo»pes Ferraz, 45, tentou contra a vida in-gerindo um tóxico na residência. Socor»rida pela Assistência, foi depois removi»

ria para o Hospital dg Beneflcíncla ptuguésa. UNRoubos e furtos

Abel de Jesim Tcnrrlru,9,

mnradoi i.-,rua Medlna, 9, queixou-se s p.iit.-i822.0 distrito de que furlaiam ile simsidencia duas nolas promissórias -11 •ior de 120.000 cruzeiros.

GanânciaForam presos, por majoraiem o nn-

co da carne verde, Nlltnn Louroiiço „,',Oliveira, empregado do Açougue Nn ,Senhora da Concelçftn, situado na mi.íosé dos Reis, 204, e João Lourbnco iluOliveira, no açougue da rua Padre Nó»brega, 38.

Encontro de ossadaAlvar» Rosada, membro do Centro Hr>_

Excursionistas Brasileiros moradoi • 1rua Riachuelo. 111, casa IV, comun' 1policia do 17.o distrito que encon' jnas matas da Tijuca uma ossada, parecendo tratar-se de um esqueleto de homem.

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rÍrneka Seção - Terceira Página

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0 Matutino de Maior Tir haém dc Distrito Federal Domingo, 8 de Maio de 1949

OS ABENÇOADOSRUBEM BRAGA

J¦oNVIDAM-ME para escrever uma história paia

urlunsus, e não tenho coiagem. Na verdade Ju,tei há íniiltu tempo, e não deu certo. Tive apenas

'U|felicidade de nao «publicar o que então escrevi:1 -ia mali um desses livros sem alma e sem grai.a''in

tiue tantos escritores iludidos tentaram, a certa','iuuu

conquistar as. crianças,Nada mais triste do que esses livros. Alguns dão

impressão penosa de uma cena vulgar no selo

das famílias: um estranho qualquer, sem jeito e sem

simpatia, aborrecendo uma criança que tenta cativar.

O sujeito imita voz de criança c de bicho, faz gra-clnhas e mágicas — ca criança nao gosta.

Acontece então às vozes que chega outro sujeito

e apenas diz à criança: "vem cã" — e logo o menino-limpa seus joelhos e começa a inventar brincadeiras,

mexendo com seu nariz ou com suas orelhas, rindo

a qualquer palavra à-toa-.que -o homem diga. E se

éle conta alguma historia em tom sério a criançailea de olhos espantados, completamente presa ás•uas palavras. .

Eu sou, ainda que discreto, do primeiro tipo.

Consolo-nje com jputros ainda piores e mais esforça-dos. Tristes experiências me ensinaram a ser reser-

vado com as crianças e não tentar agradá-las. Tenho

tido multas vezes a Impressão penosa de que elasvêem em mim o que há de falso e de ruim;. n&olhes sei mostrar o que possa ter de mais sinceroe bom.

Há pouco tempo um menino de 11 anos, multodesorientado em suas leituras, pôs-se a lei uma his-tória minha". N&o era escrita para crianças, mas omenino achou ótima, pois contava a historia de umpassarinho que fugiu das máos do homem que queriavendê-lo na rua e se escondeu em baixo de um auto-móvel. O garoto divertlu-se muito com as peripéciasda caça ao passarinho, em que tomaram parte váriostranseuntes. De certa altura em diante, porém, eudeixo de falar do passarinho e a historia toma outrosrumos. A critica do menino foi esta: "êle escrevebem, mas é chato porque não tem paciência e mudade assunto no melo da história".

O que me intrigou nessa critica íol o fato dehaver éie gostado do começo da história, em queeu talava do passarinho. Escrevera aquilo sem supor

que pudesse ser lido por uma criança, fui reler —

e verifiquei que, se eu pensasse em escrever paracrianças, teria rscrito de maneira' muito difrente.E é quase certo que então não agradaria ao meuleitor infantil. Èle gostou daquilo como toda criança

gosta de ouvir uma conversa entre pessoas gi andes,

pelo menos em sua Idade. Pode ser que não tenhaentendido, ou tenha interpretado de maneira diíe-rente, uma ou outra coisa — mas isso talvez tenhaaumentado para êle o encanto da história.

Esta e outras pequenas experiências parecem,todavia, não ensinar nada. Escrever para crianças,como fazia um Monteiro Lobato, exige, com certeza,muita coisa que escapa aos limites da técnica lite-rária. E' preciso, talvez, ser um espirito abençoadopor uma certa graça pura e viva que raros recebem

e que» as crianças reconhecem à primeira vista,como reconhecem' um amigo naquele sujeito des-conhecido que entra na sala e diz simplesmente:"vem cá". ,

telWo no interior o Ministério da AgriculturaDeclarações do ministro Daniel de Carvalho ao DIÁRIO DE NOTÍCIAS sô-

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COMPRIMIDOS DE PLANTAS MEDICINAISVendem-se nas farmácias e drogarias.

Preso pelos russos o

vice-cônsul da Suéciaem Berlim

BERLIM, 8 (U. P.) s— O con-sulado da Suécia nesta cidadeanunciou que os russos encar-ceraram o vice-cônsul, sr. Tor-te Bjoerck, depois de detê-lona zona russa.

Para ouvir as impressões do mi-nistro Ua Agricultura súbre sua re-cenle viagem a Uoias e Minun Ue-ruis, a ruportugem üo DiAKlU DEiSUTiCiÁÜ procurou o sr. Daniel üeCaryulrio ornem a tarde em suu resi-uericiu, apus o expediente no Minis-túlio' da Agricultura, oUlenuo as üe-eiúrácões que a seguir puullcamos:

— Há uma frase, no discurso quepronunciei e o seu jornal publicou,inaugurando a 15.» lixposiçuo Feiraagropecuária de Uberaba, a qual re-üume as impressões üa recente excur-jaü. O que Vi "retempera as ener-gias üo aüministraüor, respunüe acinzenta negação üas cassunelras eexalta a gloria üo trabalho". Naoe um lance retórico.

U homem da metrópole tem dia-riamente a sua ração de descrença,üe pessimismo, üe negação relativa-mente á atuação üo poüer publico,a capaciüaüe üo nosso homem üo in-terior, ao ritmo üa proüução. Entre-tanto, ha nisso, e, por . motivos dlver-sos, muita deformação üa realidade.

Uoiãnia, cidaüe que conta apenasüoze anos de existência, é um ates-taüo üe energia e de vitalidade dopovo e expansão do progresso. Nascentenas üe adolescentes sadios quedesfilaram com as Insígnias dos seuscolégios, vi a garantia de continulda-üe üessa aáí^nsão. _^

Em companhia dos governadores deGoiás e do Maranhão, senadores edeputados feüerais, outras autorlda-des feüerais e estaduais, jornalistas,participantes da I» Conferência Bra-sileira de Imigração e Colonização,visitei, pela segunda vez, a algunsquilômetros da cidade, um dos setePostos Agropecuário,* com que foi do-tado o Estado.

O QUE SAO OS POSTOS AGRO-PECUÁRIOS

Continuou o sr. Daniel de Carva-

— Dois outros desses estabeleci-mentos. os de Uberlândia e Araguari,

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tive também ocasião de Inspecionar,sendo que o último em companhia doministro da Agricultura da Venezue-Ia sr. Amenodoro Rangel Lamus, quemostrou vivo empenho em conhecer-lhe a organização, e do secretário daAgricultura de Minas Gerais, sr.René Gianettl.

A presença, nessas visitas, de agrl-cultores locais, e as impressões poreles manifestadas convencem-me doacerto da Iniciativa, constante do pro-grama previamente aprovado pelopresidente Dutra e anunciado no meudiscurso de posse, de disseminar ês-

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De novo, em funcionamento, o alto iornode Volta Redonda

Concluído êm dois meses o trabalho de substituição dos tijolos ^*S

_ DttribuWores do Rio e São Paulo em visita à «3Ína - As gestações

de regozijo - O que é preciso fazer para acelerar a produção

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Melhore sua aparênciacom a loção

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O sr Daniel de Carvalho no seu gabinete de despachos no Minis-iério ..da Agricultura

ses Postos, com o objetivo de levaras atividades do Ministério da Agri-cultura aonde elas devem localizar-se,Isto é, nas zonas rurais.

A instalação é feita em terrenoscom área mínima de 50 hectares, doa-dos pelo município, associação declasse ou particulares. O fato de emvários municípios terem sido doado-res associações ou grupos de agricul-tores pareceu-me a mais estimuladoraprova de confiança na ação do Ml-nistério e a garantia de uma fisca-llzação permanente e salutar.

Os Postos são providos de residên-cias do encarregado — agrônomo ouveterinário — e demais servidores —tratorista, prático rural, vacinador,escriturário, trabalhadores de campo— sede da administração, garage, de-póslto e oficinas.

Com horário de funcionamento das6 horas da manhã âs 6 horas da tar-de, são centros dinâmicos de irradia-c5o, enviando às fazendas próximasas suas patrulhas de mecanização, en-trando em cooperação prática com osagricultores e exercendo, portanto,salutar influência nas zonas de pro-dução em que estejam localizados.

As próprias Instalações," a arborl-zação e o ajardlnamento atuam comosugestão de morada higiênica e am-blente estético.

Lavouras do Posto e criação dealguns animais servem de exemplode práttcasé racionais, emprego damáquina, utilização da boa sêmen-te e defesa sanitária, bem como va-cinacão, cuidados com os animais,escolha de tipos selecionados.

Em número de 85 já concluídos ouem vias de conclusão, além de ou-tros Iniciados, prestam esses servi-cos mesmo antes de concluídos ouinaugurados, começando-se simulta-rteamente as construções e a fun-dação de culturas.

Reagindo contra uma praxe, quejulgo prejudicial, de dar nomes depessoas a repartições púnlicas, espe-clalmente do interior, ficou assen-tado que cada posto terá a deno-,minação do município onde estiV£rsituado, e nada mais.

O TRIGO— No Posto Agropecuário de Golã-

riia, colhia-se "'o

trigo" de¦ 40 hecta-res, por ocasião de minha visita.Tem Goiás possibilidades interessan-tes para essa cultura e o Ministérioas estimula.Adverte-se freqüentemente que plan-

tar trigo não basta, pois é precisoter moinhos próximos aos centros,de produção..: Esses moinhos, além(Conclui na 8» pág. da 2» seção)

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BRASOLAN 30.5 . <-'\

Vista dc.

Numeroso grupo de distribuidores, Inn Rio e São Paulo, dos produtosdl Companhia Siderúrgica Nacional

estiveram, ante-ontem, em visita .0.usina de Volta Redonda, constatandoestar em pleno funcionamento o alto

forno, que fora obrigado a ficar

inativo durante dois meses para a

mudança dos tijolos retratados.Muito cedo ainda chegava à esta-

rão de Volta Redonda, em dois va-

cões ligados à composição do Cru-

zeiro do Sul", a delegação dos dls-

trlbuldores paulistas. Em sua com-

panhia viajavam os representantesdos principais jornais de São Paulo,convidados especialmente pe.a Com-nantilá. Os distribuidores do Rio

fizeram a viagem de trem ou de

automóvel. ..Recebidos pelos diretores da Side-

rúrglca, tendo à frente o engenheiroPaulo César Martins, dl rei oi Indus-

trlal. íoram os visitantes conduzidosao Hotel Bela Vista, onde ficaramhospedados.

A SAUDAÇÃO DO ENGENHEIROPAULO MARTINS

De acordo com o programa ela-borado, a visita teve Inicio as 8.40

PESSOftSEM 7 DIAS VISITARAM A

EXPOSIÇÃO DA SUL AMÉRICA TERRESTRES

Continua merecendo o melhor ^J^o*S^k %^^i^^^oT^aT

pela Sul America Terrestre», sol, o '^^^^J^^üiâ» ao edifício da rua do Ou-£m sete dias subiu a 3.445 o ««««^^^^S"p

ca8S„. Matlase, Bracqué; »e Chi-vidor, 61, pnra admirar as telas de Goja, «cnoir, i ícass, mlros

dfi p„rlinari.Su*™* Wlamlnck e tantos

^W^gg^ Krlln(lp8 pintoresFancctti, Di Cavalcanti, Segall, Cl»"^ V^cmno, <. , Anl6niu.brasileiros, no lado ílas esculturas de Bruno

^»walt«ri Nacional, P»r especial conti-

,^£^^^^^stís r. íTcS^rt- s..*:,.="=-»»——¦——das atividades do grande escritor brasileiro. rpaliz.lra

„ senhorita

de 16 às 19 horas, de segunda a sexta-feira, e de 14 as is non ,

¦ Volta Redonda num dia dc visitas

da manha, quando os convidados; Iem confortáveis ônibus especiais, fo-iam conduzidos ao escritório centralda Companhia. No .lál&o de confe-rênclas, o engenheiro Paulo Martinsaguardava a sua chegada, tendoapresentado a todos os votos de boas-vindas em nome da poderosa orga-nizaçfio.

Em seguida, num breve e eloquen-te improviso, salientou a significa-çáo da visita, manifestando a satls-façSo dos diretores da Siderúrgicapela oportunidade de poder mostraraos convidados as diferentes seçõesda produção, algumas das quais, sa-lientou, tinham sido recentementeInauguradas»

Estendendo-se nas suas ccnsldera-çóes, o orador teve ocasião de ch.i-mar a atenção dos distribuidorespara a necessidade de preencheremdetalhadamente todos os stus pe-dldos, fornecendo à comranhla asespecificações relativas às mercado-rias encomendadas. Esss provldên-cia, acrescentou, traria como resul-tado lógico o aceleramcmo da exe-cuçfto dos referidos pedidos, possl-bllltando ainda a entrega de merca-

Vende-se um locomovei "Ruston íin-

coln", com as seguintes característi-

cas: 90 tubos de.2 5/8" x 2.53m; for-

nalha de 1.45m x 1.353m x 1.30; 2 ci-

lindros de 18" x 92"; força compro-

vada de 110/120 H. P.; peso: 12 tone-

ladas., ;w;&_

Tratar à Avenida Nilo Peçanha,, 31 —

5.9 andar — Sala 506

dorlas rigorosamente ne acordo comas necessidades do comprador.

De pé, diante de um gigantescomapa da usina e suas fontes deabastecimento, o orador fa.ou sôbieas suas diferentes seções e departamentos, tendo oportun(daae de f,i-sar que algumas delas tinham sidorecentemente inauguradas.

Abordou, depois, t problema so-ciai, declarando que a companhia otinha solucionado, em toda sua pie-nltude, com a Instalação de escolas,hospitais e centros de recreação. Üs25.000 habitantes óa cidade viviam,pois, contentes e felizes tem as pieocupações que angustiai! outros cen-tros numerosos de populaçêu.

Ao concluir, o engenhnUo PauloMartins comunicou aos prerentes queo quarto forno tinha entrado há ummis em' funcionamento e èalavã tra-balhnndo a pleno aontento Todavia,disse, nfto estava alnla cuiiciuido o

plano de aparelhamento técnico dausina. Agora mesmo «e encontra nosEstados Unidos, som a missão dsadquirir novas e mais modernas ma-quinas, o general Silvio Raulino deOliveira, presidente da Companhia

(Conclui na 6» página)

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TI Primeira Seção — Quarta Página

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niÁRíO í)ft NOTÍCIAS Domingo, 8 de Maio de 1949

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1 MâMMe par» elicutar, «an deavioa eea ledaelaôaa, e mala elevada mlniloé» uwtseeaa, aâe Um a' OIARIO OE NO-VICIAS llcacfia* d» qualquir *sp»el» qut

lcap«c*m d* aprtttntar*ia ao público,•adM •* dita, com a morna rlcoroaa 11*¦IU 4» probldad», da tndepenrtência • daAltivas qua dará tar mantida, a todo«aut«. patos jornali, quaisquer qua aelamtf» Tlelaaltudaa qua tct&iam da anfrantarO» ana luta laaaasanta paloa IntarAaaaa da«.laUTUad..

it • * '

** • •eaateal* apele de ptbllco k orlan-(tule 4H%» Jornal eeprlmea* no rato,naeiw alimUloetlTe, «• a*r o UIAUIO DKMOTIdAS, daade 1030, o matutino da

.Mal*» titiratata da capital da República.

RARA| TODOSr'— Art» da vender...

«— Res d» vidro.'»- fiosftS de Malherbe.

Há quatro anos, cessava a re*slstência nazista aos exércitosaliados. Desaparecido Hitler emmeio ao fogaréu que êle próprioateara, seus companheiros viamchegado o fim da tenebrosaaventura — e entregavam aosvencedores, como despojos daguerra, um mundo em destroços

Mas, enfim, desaparecia a brutalidade da luta armada; cidades e populações não seriam maisarruinadas e dizimadas; tornava-se possível o balanço dasenergias sobreviventes para aobra de reconstrução a iniciar.

Prometera-se aos povos sofre,dores um mundo melhor. Chega-ra o momento de trab?ihar pa-ra a desobriga desse compromls-so assinado com sangue e las-treado por heroísmos e renún-cias.

No dia de hoje, há quatro anos,a humanidade se dispôs, portan-to, a retomar o caminho da civl-lização — de uma civilização quedurante a guerra se afirmarapelo aperfeiçoamento dos meiosde destruição, triste contingén-cia da indústria — a grande fôr-ça realizadora da felicidade dohomem.

Mas as tarefas da paz — dereconstrução, teriam de encon-trar, os estorvos opostos pelo cp-munismo, empenhado em fomen

tar a Inquietação dos. povos pa-ra documentar a incapacidadedos governos ocidentais ém fa-ce dos problemas internacionaiscontemporâneos.

E é. assim que vimos assistlndo a êsse enervante, a êsse Sis-temático trabalho de obstrução,por parte de Moscou, da estradaque há de levar a humanidadea novos dias de confiança e bem-estar.

Por uma circunstância feliz,as comemorações de hoje coin-cidem com as notícias de um me-lhor entendimento no tocante ksituação-de Berlim, que se tor-nou a ameaça mais grave à cor-solidação da paz mundial, ê pos-sivel tenham fundamento as sus-peitas de alguns espíritos quan-to à sinceridade da presente ati-tude do Kremlin; mas os fatosse encarregarão de mostrar setal atitude náo derivou, antes,da expressão política do Pactodo Atlântico; e as potências oci-dentais, Já suficientemente ex-perimentadas, não se deixarãoembair por simples aparência decordialidade.

Infelizmente, o velho aforls*mo se impõe, em toda a sua an-cianidade. O «si vis pacem pa-ra bellum» converteu se em lei.Entretanto, a tremenda lição da

dentais; também a experimen-tou Stalin, duramente, e os seusarreganhps não irão com certe-za além de arreganhosr princi*palmonte quando ôs EstadosUnidos acenam com a bombaatômica para conter os seus desvários de dominação universal

A som!:ra dss armas, parado-xalmente, é que germinará osentimento da paz das superio-res firvüdades da civilização,acabando as nações, sejam quaisforem, por se considerarem oartes de um todo indivizivel, queé a humanidade, una nas suasorigens e nos seus destinos históricos.

Reverenciando, nesi-a data, osestadistas e os heróis que llbertaram o mundo, Inclusive a pró-prla Alemanha, da oprobriosaideologia, cujos crimes estãoeternizados nas atas de Nurem-berg, tenhamos um pensamentomais demorado para -s figura In-trepida de. Roosevelt — o impo-luto patriarca do mundo; e re*lembremos com orgulho que àvitória da democracia deu anossa Pátria o tributo do san-gue de seus filhos e que á nos-sa Baidelr? figurou entre asque,; neste dia, há quatro anos,foram' beijadas, nas pontas dos

QUE TMDIA!Osório BORBA

NOTAS POLÍTICAS

última catástrofe não foi senti- mastros, pelas primeiras aurasda apenas pelas democracias oci- | da paz.

M

[KRTM DB VENDER... — Os três•* IIvbos da oráculos sibilinos nueOvaram grande prestigio em Roma,fitavam guardado» no Capitólio, aoscuidados da sacerdotes especiais> quearam proibidos de consultd-los se-nio por ordem do Senado, em cir-cuHsfdncios graves. Conta a tradi-Cio qua haviam tido levados a Tar-çufrtto o ' Soberbo, por uma velhadesconhecida. Eram então nove vo-lumes, e a mulher pedi/u por elestrezentos "filipes" de ouro. O reirecusou, escarnecendo. A velha quei-mou três livros e tornbu a pedir osmesmos trezentos "filipes" pelos seisrestantes. Nova recusa de Tarqui-nio. A mulher tornou a queimar trêsHwos, pedindo ainda a mesma im-fortância pelos três últimos, amea-fando queimá-los também se nüotosse aceita a proposta. Impressio-nado, o rei afinal concordou, pagan-do pelos três livros o soma pedidatBtciaimente pelos nove.

*

iIOS DE VIDRO — Fabricam-sefios de vidro, extremamente fl-

B«s, mergulhando uma haste numamassa de vidro derretido e retiran-do-a muito rapidamente. O vidro que•rem na haste puxa atrás de si umtio finíssimo, que se solidifica quaseInstantaneamente. Quanto mais de-pressa se puxar, mais fino sal oíio. Com velocidade superior a mils quatrocentos quilômetros por hora•— o que só se consegue com máqui-Bas — íabileam-se fios de vidro maisÍInos do que a décima parte de umpabelo, e inteiramente sólidos. Comfsso é que se fabricam tecidos de(rldro. Anualmente se produzem fiospom extensão total suficiente paraatravessar todo o sistema solar.

ijOSAS DE MALHERBE — Alu-** de-se freqüentemente às "rosas'de Afaífterbe'J como símbolo do e/é-tíwero, do fu*az. Isto deriva dos ver-aos por êle feitos por ocasião damorte de uma jovem, filha do ju-fisconsulto Duperier, dizendo que elapra do mundo onde as coisas muis"pelas têm o pior destino — "e,fosa, viosu só o que vivem as ro-

o espaço duma manhã.".ep.f "AhAinda o reembolso

postal"(NOVA CARTA DO DIRETOR DOS

CORREIOSJ Recebemos a seguinte carta:1 «O tópico da edição de hoje, do|DIARIO DE NOTICIAS» — Ainda opeembôlso postal — obriga-me à escla-ítcer mais uma vez o vosso jornal no

assunto, o que faço gostosamente,I Não é verdade que o Departamento|on Correios e Telégrafos tenha seeposto ao projeto do deputado HermesLima, que trata da redução das ta-lias de livros quando expedidos com o

Sravame de «reembolso». Não e não.

a eu dise que o diretor de Correiosistéve presente & Comissão de Trans-gtorte • Comunicações da Câmara dosDeputados, a convite do seu digno pre-Sidente, e alt, levando a palavra docel. Raul de Albuquerque, diretor dojp.C.T., sugeriu uma fórmula que sa-tisfazendo ao objetivo do projeto, e àsfcecessidn.de» do Correio, mereceu aco-¦ilida daquela Comissão parlamentar,r Em minha carta anterior esse as-Sunto ficou plenamente esclarecido,IDuondo eu disse que os livros pr.ssa-fiam a pagar, no Serviço de Reem-fcôlso, as taxas solicitadas no projeto«• lei do ilustre deputado seu autor,sujeitando-se apenas a uma taxa emcaso de devolução, o que era justo,e certo, por motivos óbvios e que seriatlt-masir. esclarecé-los.

Em relação à partt final do tópicodo vosso jornal, o em que se diz queli Venezuela e outros paises dão trans-porte gratuito a livros, pelo serviço de•eu Correio, lamento ter que desmen-tir à Câmara Brasileira do Livro. AVenezuela, ao contrário disso, coura,' por quilo de livro, CrJ 2,50, como aArgentina e o Uruguai, também cita-dos, cobram, respectivamente, por igualpeso, 38 e 81 cts., enquanto o Brasilcobra apenas 30 cts. E' o Brasil, re-pito, o pais que maiores vantagensconcede aos livros,

| De referência & gratuidade do trans-[porte de livros pelo Correio, também

. jo Brasil' a concede, como todos os pai-

., »«>i amerleo-espanhois, a concedem, porI IfOrca do Convênio da União Postal das;" 'Américas e Espanha, quando endereça-if dos & bibliotecas, a reparticOes de ln-'-formações

estabelecidas pelas Admlnls-trações dos Correios dessa União, bem-' como a centros culturais oficialmente

- reconhecidos pelos governos dos paisesque Integram a mesma União. E' ln-verdade, pois, tudo quanto se afirmaríora disso.

Quanto ao se: /leo de reembolso ame-ricano, desconhece o Informante parao tópico do «DIÁRIO DE NOTICIAS»,

V11.

éle muito mais caro do que o nosso,í ¦ estando ali condicionado & zonas de

distribuição, e que ali os livros pagaman Correio, por quilo, de CrS 1,20 aCr."* 1,80 com um prêmio de registroque varia de Cr$ 3.70 a CrS 6,50.Ê no Brasil o Correio estabeleceu umasó e única taxa, de 20 cts. por quilodc livro, de Santa Vitória do Palmar,no Rio Grand» do Sul a Boa Vista, no'^. V Território do Rio Branco. Dei.\e-me"^ v ... qu. eu pergunte aos opositores do di-

sAa, reloi de Correios: — E' barato nu•eu Mv. 0 a nossa taxa?¦*% à B0t£a-'a Que passais ajuizar da segu-

"*B>bléla ^ai* sinceridade e elevado espirito.,¦-_• sudltiiade rom .que venhr, dlscuün-" ¦--- '__¦-. ',

7' HWffiíiMifníii ftfivi—ni Ifiiitn-ifrii'¦**-**—

Crianças atropeladasContinua em proporções alarmantes — confor-

me se pode verificar, diariamente, pelu quadro deregistro que êste jornal mantém, na seçào com-petente — a mortandade que vai sendo feita noseio da população pelos veículos em correrias dt-Slibllludns. Km outros palseB, na Europa e, no-tadumente, nos Estados Unidos, o atropelamentoconstituiu crime sério, dc cujos conseqüênciaspenais raramente se livram os infratores. Entrenós, porém, 6 tal a complacência com que scolham esses quotidianos atentados à vida o àintegridade do indivíduo, cm favo;" de uma des-propositada e incompreensível ânsia de velouida-de, que quem atropela, fere e mata está quaseseguro da impunidade. E a garantia do Impuni-dade faz crescer o refíistro das ocorrências do-lorosns.

Em geral, para fazer face & ameaça, as auto-ridades aconselham aos pedestres o máximo cuida-do. Temos de andar pelas ruas como quem varauma floresta perigosa, cheia de animais bravios,irracionais e irresponsáveis. Como se os condu-tores de veículos nfto pertencessem à espéciehumana, fossem monstros mecânicos, máquinascegas como ns que dirigem, e a única salvaçüoestivesse em procurar livrar-se deles. Cuidado,pedestre! Evita que te matem! Eles podem fazê-lo,e quando o fazem podem escapar facilmente àpunição da lei, já disparando em velocidade já,se chega a haver Inquérito, alegando qne a víti-mn foi Imprudente e nfto se livrou a tempo...

Essa dolorosa contingência, com que diária-mente salmos à rua, sem certeza de voltar ft casavivos e Ilesos, assume aspecto mais triste quandose trata de crianças. Observe-se quanto é grandea contrlbulçfto infantil para o registro macabrodos atropelamentos.

A criança 6 naturalmente Imprudente e im-pulslva. Nfto tem ainda perfeita consciência doperigo. Rerém-chegudn ao inundo, ainda nftoaprendeu que vivemos numa era tumultuosa, em'que uns minutos de adiantamento valem mais queuma vida humana. Saindo do lnr, onde todos acercam de cuidados, vnl brincar na run, semsaber que lá está no desampnro, entre perigosque nfto espera, ft mercê da fria lncinsciênciaalheia. E assim se enlutam os lares com dolorosafreqüência, vidas em flor desaparecendo sob asrodas de um veiculo, com que um mocinho tempressa em chegar ft praia ou ft «boite».

O espirito natural de proteção ft infância de-veria guiar as autoridades nesse fenômeno do-loroso drs crianças atropeladas quando brincamft porta de suas casas, em pacatas ruas reslden-riais. Km runs desse tipo se impõe um limite ri-gorosi» de velocidade, nada mais de quarenta qul-lõmetros, pelo menos, de modo a permitir ao

Ensino e fiscalizaçãoA crise do ensino secundário em nosso pais,

tem causas múltiplas j diversos sfto os seus fatôreB.A todos, porém, sobrelevi- a ausência de uma fls-callzaçao rigorosamente exeroRla nos edueandá-rios. Irregularidades nos cursos, aprovações ime-recidus e outros fatos lamentáveis nfto se repe-Uri um, se os efeitos da inspeção federal — tftobem aproveitada pnra propaganda — se fizessemsentir mnls asslítuamente.

Tudo, ao qin* parece, acaba em burocracia,em papelada, que acaba nos arquivos, para re-galo das traças.

Vem o Ministério da Educação de baixar no-vas instruções sobre o assunto e segundo asquais os relatórios de inspeçfto sfto reduzidos dequatro pnra um.

A providência . tem tôdns ns aparências deabsurdo, pois dificilmente Be concebe que um sórelatório informe mais de que quatro; mas como11 noticia distribuída à imprensa afirma que osistema agora adotado «habilitará a Diretoria doEnsino Secundário a possuir um cadastro de alu-nos, com dados pormehorizados sobre têda a vidaescolar dos estudantes», deduz-se que os relato-rios ganharão em qualidade o que perdem emquantidade.

E' de desejar que a inovação produza os re-soltados esperados.

Evidentemente, a maior eficiência de um ser-viço nfto se mede pelo volume do papel que êlegasta. Em regra, mesmo, a extensão dos do-cumentos dessa natureza Indica a preocupaçãode substituir com dlvagaçoes literárias a infor-miiçiio de interesse real, que lhes falta. Dessemodo, tal seja o relatório único, bem pode vira valer mais que os quatro: bastará que digam averdade.

Outra medida, porventura também de nlarmena matéria, seria estabelecer o rotatlvlsmo da ins-peçfto, isto é, em vez de o colégio ter um Inspe-tor permanente, .s"ceder-se-lam oo Inspetores, detrimestre cm trimestre conforme uma tabela pre-determinada, ftsse processo teria a vantagem deevitar as inconvenientes de relações pessoais, asvezes Intimas, criadas entre os dirigentes dos co-léglos e aqueles que devem fiscalizar seus atos.

Seja como fôr, tendo o Ministério da Educaçãovoltado suas vistas para o caso, na esperança derealizar obra melhor, a inspeçfto federal está emordem do dia. E é o que interessa a quantosvêem na «ua efetividade a maior garantia damoralização de ensino secundário entre nós.

motorista que supra com sua prudência e seucuidado a natural lmprevlsâo infantil. Por quonfto se faz- Isso? Salvemos ao menos as nossascrianças.

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

Entra em contacto com os xavantes a ex-

pedição aeronáuticaCompete ao diretor geral de Intendência reconhecer as dívidas de exercíciosfindos Seguiram para São Paulo os alunos selecionados para a Escola

Preparatória de Cadetes — Transferência e classificação de oficiais

No artigo anterior, focalizei, pelasegunda ve/. em dois anos e meio,com vistas à consciência e até aossentimentos de humanidade do che-fe do Governo e do ministro daGuerra; um dos mais terríveis dra-mus resultantes do rosário de injus-ticos e ueiveisldades do "EstadoNovo": o caso do 1." tenente Héliode rtlbuqueique Lima, demitido dofeiXérpilò em 1936 sem forma de pro-cesso, posteriormente absolvido, porunun,,niüane, pelo Supremo Tribu-nal Militar, em face da absoluta fal-ta de provas de qualquer delito, pré-so durante anos, tendo contraído atuberculose nos cárceres mortíferosda, ditadura, e que até hoje, apesarüa anistia e de todas as leis repara-doras dos castigos ilegais daquelaépoca sinistra, não conseguiu rever-são.

É' de presumir que nenhuma cria-tura medianamente dotada de sensoue Justiça e mesmo de simples sen-sibilidade humana, Inclusive os res-ponsávels pela continuação, até ago-ra, da monstruosa iniqüidade hajaficado indiferente ao horror dessatragédia, cu.1o*slmples enunciado temmais força para mover ao sentimen-to de compunção e de revolta doque todas as apóstrdfes que possasuscitar. Mas sabemos, por uma tris-te experiência, como costuma sertarda ou definitivamente incapaz dereação a sensibilidade dos nossos go-vernantes, nos últimos tempos, mes-mo em face de casos assim clamo-rosos de perseguição injusta e cruel.E por isto o apelo aqui feito, emtermos cuja sinceridade não podeser posta em dúvida, até pela na-tureza do caso, ao chefe do Govêr-no e ao ministro da Guerra, é dl-rígido também a todos os homensresponsáveis, a todos os que tenhamvoz no Congresso e na imprensa, noseio dos partidos e das associaçõescívicas, para que empreguem a suapalavra, a sua influência, os seusbons ofícios, deste ou daquele modo,no sentido de apressar a cessaçãoda Injustiça que ê também uma es-pan tosa malvadez.

A tragédia desse jovem e brilhan-te oficial, expulso e preso sem cri-me, e contaminado da terrível mo*léstla na prisão, como depois veloa sê-lo também sua esposa, e quevai morrendo aos poucos — morremdo mais rapidamente à mingua deestreptomlcina e de conforto e dle-ta apropriada — e ha treze anos re-clama a simples reparação do cas-tigo odiosamente injusto, e fulmina-do pela sentença absolutória doS.T.M., ê uma repetição tio dramade Severo Fournler, também conde-nado à morte pela .tuberculose noscárceres getullstas. Mas, se é possi-vel medir a intensidade de tragé-dias dêSse porte, e estabelecer gra-dações entre uma e outra misériasda inquisição fascista, o caso Albu-quérque Lima apresenta uma agra-vante a mais. Fournler, vitima doregime policial de FUinto Muller,ora um condenado por delito deInsurreição; Hélio de AlbuquerqueLIrría íol absolvido pela últina Ins-tftncla da justiça política de então.Inteiramente, lnsoílsmàvelmente He-j;als foram a sua longa prisão, quelhe valeu a enfermidade mortal, esua expulsão do Exército. E trezeanos de clamor desse condenado àmorte não bastaram para que a II-quldez do seu direito e o horror doseu drama e de sua família moves-sem a consciência e o coração dosgovernantes!

Que êste desesperado apelo, comotantos outros, em casos semelhan-tes de prolongamento. Intermináveldas monstruosas denegaçfies de jus-tiça e das hediondas perseguiçõesda fase de dominação fascista noBrasil, não se perca no vazio da In-sensibilidade dos detentores do po*der.

Retardatárla, ou tardia mesmo quoseja a ação reparadora de tão cruel»Injustiças, sua ausência significarápara a consciência dos homens doatual governo o irremlsslyel crlmode prolongar e deixar corisumar-separa sempre os efeitos dos negroícrimes daquele período Ignominlosocontra a dignidade humana, e umaagravacão da culpa que sobre mui-tos deles já pesa de haverem nelescolaborado ou consentido.

Vitorias de Pino.O requerimento apresentado na Câmara dos

^"^..^'f"£ministro da Fazenda a comparece, àquela Casa do Congtesse, a tini

de se defender das acusações de que é alvo, quer na questão do _caie.o m>n„,o da FH»nd. a comparece, àquela Casa do Con^sso^a£lm

quer'no caso das refinarias de petróleo, teve, na votação final, o apoionumerosa bancada

"News from Brazil"DMA CARTA DO DIRETOR ruAGÊNCIA NACIONAL

Do sr. Antflnin ViMn de Melo dltor da Afténr.la ^ãcionnl, recéb»a seguinte carta, a >rn|visit0 ria «a?4que publicamos em nossa cdlçao dsábado, sob o titu.o "Uma nubllr»,!Infeliz": Uo"Li com atenção

'' Á'7i

', iii*

?¦ >'!vS''l ....

minuciosa critica do vosso Jornil ao último númeide nosso boletim mer.sai para o exirior "New Fron Brazil" ¦-

, . Dev° honn.tamente declarar riue procedem.

Examinei as orovas revistas, entre.tapto, no animo rie rijurar 5 responsa'

'érço que fizeram para evitar os erroíde revisão e composição, sempre rem.tentes, quando se imprime em llncuãestrangeira.

Eu tivera o cuidado de entregar «texto a um jornalista americano

de oitenta deputados; e seria até aprovado, se ,,,fim!1 *lorapaulista, a mais interessada no assunto, não tivesse à .última ho.a

.-' -Io de votar, numa atitude que surpreendeu as bancadas dos. outros

Estados, e que não foi ainda satisfatoriamente esclarecidaSubmetido por fim à votação, foi o requerimento reje tado pnr pe

ouena margem de vinte e tantos votos. Aceitamos que tenha rmvino,

S/rdS uma vitória numérica; é indiscutível, porém, que não bllidade dos funcionários |ncUMDÍ ,houve'viffi mo™ Se todos os representantes de São Paulc, tvessem

?êSse -viço.^^p,,^constatar 0 es'.

cumprido o seu dever, comparecendo ao recinto da Câmara e.W™

pelo requerimento, êste teria sido aprovado, e o sr Correia e Castro

seria obrigado a defender-se pessoalmente, na .própria Câmara, em virtude

de disposição constitucional. Aliás, rela Constltulçãp,. qu«m -«r Incapaz

de falar perante o Congresso, não pode ser ministro de Estado.

A despeito, porém, da estranha atitude da maioria dos deputa*»bandeirantes, a vitória do governo, através do seu líder na Câmaradc seu ministro da Fazenda, foi uma vitória custosa, uma vitória quenão deu prestigio a ninguém, uma vitória baseada estreitamente em

números, mas sem base moral: uma verdadeira, uma autêntica vitória

de Pirro", no sentido figurado e amplo da expressão. „t*Àri.Ainda há pouco, registrava-se, também na Câmara, outra vitória

desta espécie: a do líder da maioria sobre o libelo do sr Herme^1 Lima,

no caso das refinarias de petróleo Segundo a mentalidade aos que,

nestas grandes questões nacionais, timbram em contrariar a opinião

pública, basta que o governo, direta ou indiretamente, se defenda, para

que as acusações que lhe dirigem, por mais graves e documentadas quesejam, caiam logo por terra. E" uma mentalidade errônea e PerlRose.sobretudo no regime democrático. Que o governo se defenda, esta certo,até porque é êsse o seu dever; mas, para que as acusaçOes, que ine

fazem, desapareçam, é mister, e é indispensável, que o governo se defendacabalmente — não no parecer apenas de seus auxillares e amigos in-

condicionais, mas no conceito geral da opinião pública.Essas vitórias alcançada.* na Câmara pelo governo, ora no caso do

petróleo, ora no caso do café, são vitórias precárias, que positivamenteo não elevam, como seria bom que acontecesse.

Vitorioso em Asculum, Pirro, rei do Epiro, e Inimigo flgadal dosromanos, contrariado porque suas vitórias lhe custavam demasiado caro— ao receber felicitações dos seus generais, respondeu, com estas palavras,que ficaram célebres: "Ainda outra vitória como esta, e estarei perdido .

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ARAQARÇAS, 7 (Do enviado do Ser-Viço de Divulfraçao do M. Aér.l — Aexpedição aérea, que, sob o patrocíniodo Ministério da Aeronáutica, aqui che-gou ontem, partiu esta manhã comdestino in. zona batida pelos Índios Xa.vantes, ocupando 5 aparelhos da FAB.O dia de ontem foi dedicado aos últl-mos preparativos para o bom éxtto daexpedição, cujos membros aguardam an.slosos o momento de contato com osHfamosos selvicolas brasileiros. Segundodeclaraçeôs do sr. Francisco Meireles,cêtca de 1.000 selvicolas aguardam, emPlmentel Barbosa, contato com & ex-pediçao. Três toneladas de presentesestão reservadas para .captar a con-fiança dos Xavantes, Calapalos, Cul-curus o Trumals. Ontem, os brlgadel-ros Ajalmar Mascarenhas s RaimundoAbolm; o general oBrges Fortes e oJornalista José Montenegro procederama farta distribuição de boi.bons, brin-quedos, utensílios da cozinha, roupas ematerial escolar à população menos fa-voreclda de Aragarças. Por deliberaçãodo ohefe do Estado Maior da Aeronáu-tica, a partida de Xavantlna para oXingu ocorrerá no dia 11, rumo aoposto avançado do Serviço de Proteçãosos índios, que é em Plmentel Barbo-sa onde serão escolhidos os locais para.construções de pistas para aviões. Fa-lando ao enviado do Serviço de Dl-vuigaçao do M. Aér. o brigadeiro Aboimdeclarou que o objetivo da expediçãoé, em colaboração com o Serviço deProteção aos Índios e a Fundação Bra.sil Central, ajudar a desbravar o "hln-terland" brasileiro. Acentuaram que,graças à FAB, está sendo levado aosselvicolas, por meios rápidos, todo pro-gresso da civilização. E, assim, vai serealizando uma obra verdadeiramenteextraordinária e ainda desconhecida dopovo. Os deputados Café Filho e JuraciMagalhães mostraram-se surpresos como progresso dos trabalhos que aqui anrealizam, em virtude da presteza dostransportes aéreos que a FAB vem rea-llzando. Todas as providências estãosendo tomadas para que alcance omaior sucesso a expedição aérea idea-lizada pelo brigadeiro Aboim. O re-gresso está marcado para o dia 23,em vòo direto à Capital Federal.PAGAMENTO DAS DIVIDAS DEE XER-

CtCIOS FINDOSO tenente brigadeiro do Ar Armando

Trompowsky tendo em vista a neces-1 J.° tenente bomb. Benjamim Campos.i __*.>__ J-i ir.l. J.... VAníanalt t, ft en hfimh Al.

parecer do diretor de Correios destru-indo as Invencionices da Câmara Brasi-lelra do Livro. \

Al>ó;, a leitura do massudo parecer,estou convenridn, u «IIIARIO DE NO-llCIASv fai-me-á plena justiça.

Leitor assíduo e amisoa». Carlos Luis Tau-ira. diretor d»

iQJlÍÍ«I^Vl.lili«nili.iiil»a»«M».l»k.«j.,«iLliiili,ii»iniii. i nY "i

sidade do serviço, resolveu delegar com.peténcla ao diretor geral de Inten-dencia, brigadeiro José Epamlnondas deAqulnò Granja,-para reconhecer as dl-vidas de exercícios findos, solicitar oseu pagamento ao Tesouro Nacional eproceder à remessa dos respectivos pro-cessos a quem de direito.

RUMO A ESCOLA DE CADETESEm carros especiais ligados ao notur.

no paulista seguiram para a capitalbandeirante os Jovens selecionados pelaDiretoria de Ensino para freqüentarema Escola Preparatória de Cadetes doAr, que vai funcionar em Barbacena.A primeira turma foi constituída de109 cadetes, sob a direção do tenenteav. Sérgio Sobral de Oliveira. Seguiueom a mesma o capitáo médico Wilsonde Oliveira Freitas, já nomeado parachefiar o serviço médico da Escola. ADiretoria de Ensino continua seleclo-nando outros candidatos, que deverãoseguir o mesmo destino, dentro de umasemana.

Os novos cadetes do ar ficarão naEscola Técnica de Aviação, a fim dereceberem instrução pré-mllitar e far-damentos. Dentro de um rnés o pes-soai será transferido para Barbacena,havendo uma festa para inauguraçãooficial da Escola.

Ao embarque estiveram presentes obrigadeiro Quedes Muniz, acompanha-do das seus assistentes, tenentes-coro-néls João Mendes e Osvaldo Sallous-sler e dr. Francisco Mendes. Tambémcompareceu o brigadeiro. Neto doaReis, comandante da Escola de Coman-do e Estado Maior, além das famílias• colegas dos Jovens alunos.

O comandante da Escola Prepara-teria, major Carlos Alberto FerreiraLopes, recentemente nomeado, encon-tra-se em Barbacena, tomando provi,dências para o funcionamento do es-tabelecimento,

CONVOCADOS PARA O SERVIÇOATIVO

Atendendo a necessidade do serviço,nos termos das propostas da Diretoriado Pessoal, e do comando da Escolads Aeronáutica, o ministro convocoupara prestarem serviços em 1949, n»Diretoria do Material, o 1.0 tenente av.Carlos Cândido de Paiva: 2.° tenentesaviadores Otaviano Rodrigues do ValeJúnior, Júlio da Silva Almeida e Mar-tlnho Guedes Pinto de Melo Sobrinho:

- „Alexandre Herculano, o maior historiador português, em suas "Cartas

sobre a História de Portugal", escritas e publicadas em 1842, há, por-

tanto, mais de um século, e quando a democracia, no mundo, ensaiavaos seus primeiros passos, e nem ainda se haviam começado a conduzir,nem explorar, as massas populares — Alexandre Herculano, na sua.'!•• Carta, escreveu : "essa divindade dos homens honestos, chamada OpiniãoPública".

Os genros e a PátriaDescendente direto de reis, o príncipe francês Gastão de Orleans casou

em 1864 com a princesa D. Isabel, filha de D. Pedro II e herdeira pre-suntlva do trono do Brasil Ni, mês f.í-gulnle, começov. a guerra aoParaguai! Apalxonando-se desde logo pela causa da pátria adotiva, quisn Conde d'Eu lutar pelo Brasil nos campos de batalha. Em 1865, íolado do Imperador, assistiu à rendição de Uruguaiana; em 1866, a_ seu*

cedido, consultava o governo o Conselho de Estado sobre a conveniênciade o genro do monarca tomar parte, óu nào, na campanha do Paraguai,como comandante de artilharia; em 1867, oficiava diretamente o Conded'Eu ao referido Conselho, reiterando a sua solicitação no. sentido de

defender o Brasil pelas armas — e, ainda desta vez, não foi atendido.Afinal, quando Caxias, no começo de 1869, depois dt tomada Assunção,deixou o teatro da guerra, obteve o genro do Imperador aquilo quemulto homem do povo. muito brasileiro nato, não desejava: permissãopara lutar, e talvez morrer, nos campos de batalha. Foi então nomeadocomandante-chefe do nosso Exército; e nesse posto, entrando em batalhase jogando temeràrlamente a vida, ganhou vitórias para o Brasil, e cobriu-se de louros. Foi, Indiscutivelmente, um bravo.

A esposa, de longe, rezava pela sua vida; o sogro, que lhe queriamulto, interessava-se pela vida do genro como se fora a de um íilho.

A esposa era D. Isabel; o sogro era D. Pedro II. ,

*Decorreram muitos anos — cerca de setenta. Entrou o Brasil na

2 » Guerra Mundial, colocando-se ao lado do Direito e contra a Força,

ao lado da Civilização contra a Barbaria, ao lado dos Estados Unidosdemocráticos contra a Alemanha e a Itália nazi-fasclstas. O Brasil estava,

porém, governado por uma ditadura, cujo dono, o sr. Getúlio Vai gas,imitava, como podia, a Hitler e a Mussolinl. hatn,hn

Chegou o momento de seguirem brasileiros para os campos de batalha.

Militares e civis acudiram sem tardança ao cumprimento, do dever atra-

vessando o oceano para defenderem, do outro lado, a bandeira nacional.

Médicos! advogados" engenheiros, estudantes, jornalistas ^clonârlosnúblicos operários - civis, em suma, de todas as categorias e de todas

as cores poHtlcas, enquadrados por militares, seguiram de bom grado

para o teatro da luta.

O ditador tinha um genro, moço, forte, oficial da Marinha de Guerra.

Como oficial da Marinha - e ainda que fosse um civiL- tfj^gg"sabia aual era, para com a pátria, em guerra, o dever desse lapaz.

O ditador, por sua vez, na falsa e mentirosa posição de ^^da^nado*

nalldade", devia, mesmo contra sua vontade, dar exemplos de patriotismo,

que partissem d,e sua pessoa, e

vive entre nós, mat nem isso imP(!diu que se caísse nas falhas, com cer.teiro olho, identificaias por vossa tri.tica. Tratei de sustar a difusão rljjexemplares Impressos e corrigir os éiapontados nos que se estào a imprimir.Providências estão sendo tomacjipara melhorar o serviço em causa.

Quanto à apresen;açiio gráfica, Mnossos recursos financeiros nüo po*dem ainda abnlançnr-se Íl3 desueside uma obra prima, lanto mais qu?ináo consegui liberta-los de débitos opassado a que continuam vinculado*

A Agência Nacional é um tipo ',]

serviço onde os acertos passam obsnros e as lacunas ressaltam em pip, \ \luz. Carregando, ainda por cima, m. iherança pouco simpática, sua luta na iviver e sobreviver i, riobradamn,: ,árdua. Mas,' como casa de lornal» tque é, só pode colher com a necesc •ria compreensão os reparos, mem iseveros, da imprensa, a que, precipi.i,.mente, se esforça por ser"lr. — au-tônio Vieira de Meio"

Folgamos em -e^strar que o dir< ,da Agência Nacional reconheceu a n.teira procedência das nr.ssas ermMas, já que s. s. se dispõe a recont' .rar a matéria, par?rer» nos Insnfi.tes as providências nue anuncia p ,se relacionam apenas com a i ori•dos "erros de revisão e coinposiça .Erros de revisão e de composição item, em "News 'rom Brazil". exicorreção; os ' que t, ponta mos nãoram dessa natureza, excetuadosou três: foram ihevtidões e ongraves, sobrelevaiulo :, tódar, a refcia erroneamente feita em •Itnlcpróprio posto do presidente da rtpública.

Outro ponto, que •onvirá atendda serinçáo dos ••ssuntos constar!folheto, de modo a dar-lhes novaginação. Do que ooo.Te no caso, alhor prova está na colocação dobóço biográfico 1o general E.Dutra, que aparece .ia parte fina ,volume.

O texto, em geral, deverá ser suja nova seleção, a 'om de excluir cceitos inúteis e vópluos até ridiriicomo aquele referente às vlrtucurativas d» Araruama.

Finalmente, restaria a questão ri"clichês" nenhum dos quais, desodas capas, tem apiesentação sai::tória, tendo sido todos, sem e:<ce;apessimamente escolhioos.

Náo se trta de elaborar algum*obra prima, e sim de realizar trataillque possa circuiar no estrangeiro sdasdouro para o Brasil, sobrenuma hora em que ns atençôr?blica» est&o voltadas para o '¦¦pais.

de sua familia. Mas, enquanto os civis

marchavam pára'a guerra, enquadrados por militares que cumpriam o seu

dever oTenro dê^ditador Jovem oficial da gloriosa Marinha de Barroso

f nhaúma de Jaeegual e de Saldanha da Gama, ficava no Brás 1 como

CuS

'prenda èlSS^^i^^dSgbyernahdó, em nome e por conta

do solo. a terra de Nilo Peçanha, o Estado do Rio de Janeiro. E ali

moco canltâo-tenente, Instaifreqüentemente PPara repousar, também", no,palácl^ Guanabara porque,com o Brasil empt

SS «¦. TT^ZJZ0Amara, Pe.xoto „u*..„wa_o .«tero..

ficou o moço'capitâo-tenente, Instalado no pnlftclo do Ingá de onde «ale

equentemente pm-a repousar, também", «« ^ J»^^

¦

<*nm o Brasil empenhado na maior guerra da História, enquanto o sr.££,?„£«« findava êsse genro a conduzir de qualquer maneira o

Lr.*~ r, Hr-.sH K nessa boa vida, sem Constituição

único cargo qu* êlt pensa que sate exercer.

Pagamento no TesouroSe-ãi. pagas amanhã, as folhas do

tv T- útil: diversas pensões da Ma-iBui!>J>.i-i£»aSa-.¦:.. í" •?"3li-.i.ji,i..-.:*u—i'««.u.'»i,:.»i.',

Valadares Fontenele e asp. bomb, Altevo Guedes Durfles; na Diretoria daRotas Aéreas, o asp. cont. vôo JacobZveiter; na Diretoria de AeronáuticaCivil, o 2. "tenente av. José CorreiaPinheiro e na Escola de Aeronáuticao asp. av. Carlos Alberto Spolarl Cam-pana.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISSUBALTERNOS

Foram transferidos, por necessidadedo serviço, para o Curso Preparatóriodo Cadetes do Ar, o cap. av. WilsonFrança, da Escola de Aeronáutica e o2.o tenente av. res. conv. Volmlr Pe.reira da Silva, da Fábrica do Oaleáo;para a Base

'Aérea do Recife o 1.°tenente Int. Lourlval Lopes Baima, doDepósito de Aér. do Rio de Janeiro;para o Depósito de Aér. do Rio déJaneiro, o 2.° tenente Int. Jair deAzevedo Ramos, do Núcleo do Parqueda Aér. de tReclfe; para a Base Aé-rea de Sáo Paulo, o asp. av. EmilioMaurell Neto, da Base Aérea de SantaCruz; foi mandada retificar a trans-ferência, do Q. O. da 8.» Zona Aé-rea para a Base Aérea de Santa Cruz,do l.o ten. IO Antônio José Pyrro daAndrade, foram classificados, por ne-cessidade do serviço, no Curso Prepa-ratórlo de Cadetes do Ar, o l.o tenenteav. Sérgio Sobral de Oliveira; no Q.G. da 3.» Zona Aérea, o l.o tenenteav. Lauro Klupel Júnior; na Base Aé.rea de Porto Alegre, o 1.° tenente av.Pedro Ricardo Lamego de Camargo; noEsquadrão Edmundo Gomes de Ollvel.ra; na Base Aérea do Recife, o l.o ten.av. Ivan Percio Kummel; na Escola deAeronáutica o 1.° tenente av. GilsonCatagnino da Mota; na Base Aérea deBelém, o 1. "tenente av. José de Fa-ria Pereira Sobrinho; na Base Aéreade Santa Cruz, o 1.° tenente av. JoséVicente Cabral Checchia.* O PESAR DA AERONÁUTICA

O tenente brigadeiro do Ar ArmandoTrompowsky'dirigiu uma mensagem aoembaixador da Itália no Brasil mani-testando o pesar da FAB pelo trágicoacidente ocorrido em Turim e no qualperderam a vida consagrados atletasItalianos

NOVO BRIGADEIRO MÉDICOAssinados pelo presidente da Repu-

blica e referendados pelo tenente bri-gadeiro do Ar Armando Trompowsky,seráo publicados em boletim na próxl-ma semana cs decretos de promoçãodo coronel médico Manuel FerreiraMendes, ao pflsto de brigadeiro mé-dico: .do tenente coronel médico Luterode Carvalho Teixeira, ao posto de co-ronel médico: do capitáo farmacêutico

P. S. — No artigo "Injustiça *Crueldade", sobre o caso do tenenteAlbuquerque Lima, saiu duas vezes,por erro tipográfico, a palavra "qul-taçfio" em lugar de "equitaçSo".Outro erro, aliás também í&cllnien-te corrlglvel pelo leitor: ende saiu"submetido a Julgamento irregularpelo S.T.M." leia-se: "submetido sjulgamento regular" etc. — O. B.

Bertzog deixa o go-vêrno da Bolívia

LA .PAZ,. 7 (A. P.) — pre-sidente Henrique Hertzog en-trou em férias por motivo desaúde, entregando o governo aovice-presidente Mamerto Urrio-lagoltla.

Depois de uma reunUo espe-ciai, o ministério apresentou aopresidente o seu pedido de de-missão coletiva a fim de darao chefe do Executivo interinoplena liberdade de ação Rara aescolha dos seus auxillares lme-dlatos, ainda durante a sema-na entrante.

Jor farmacêutico e do tenente farma-cêutlco Ciro Gonçalves Siqueira, aoposto de capitão farmacêutico.OFICIAIS AMERICANOS NA ORDEM

DO MÉRITONa qualidade de gráo mestre das

Ordens Brasileiras, o presidente da Re*pública assinou decreto admitindo noQuadro Suplementar da Ordem do Mé-rito Aeronáutico, no grau de "Comen.dador", o coronel Ernest Franklin W1L.liams Júnior e o major Ben La Ru«Parker, ambos da Força Aérea dos Es*tados Unidos.

PROMOÇÃO & BRIGADEIROPor haver prestado serviços de guer-

ra, na conflagração mundial de 1914-1918. o coronel da reserva Flávio San-tos foi promovido a brigadeiro do Ar.

NOVO DIRETOR DO DEPOSITOFoi nomeado diretor do Depósito dt

Aér. do Rio de Janeiro o coronel av.Ari de Albuquerque Lima, recentementeexonerado da chefia do Estado Maloida 5.» Zona Aérea.SUSPENSOS OS VÔOS PARA SHANGAI

Em conseqüência da sltuaçío caótic»em que se encontra a China, a K. L.M. acaba de anunciar a suspensáo doseu serviço oara Shangai. Continuar*funcionando porém, com os serviço»

NOTAS PARLAMENTARES

.pjjula..,jia„Mats.;.lil,a»— ao.nAstn Ar ,m*t- ' n?™^'^"»'*,.' ^"J^JL

No SenadoO CASO DO DNC

Em resposta à denúncia feita pelosr Artur Santos, sobre a aefio doDepartamento Nacional do Café. exer-clda com o beneplácito do ministro daFazenda, na lavoura e no comérciocafeeiros, ainda nüo se levantou, noSenado, um porta-voz do governo paradar as explicações necessárias.

O sr Ivo de Aquino, lider da mnio-ria. ficou de tratar do assunto, masainda náo o féz.

Ontem, comentava-se no Senado êstesilêncio.

Na Câmara dosDeputados

DENÚNCIA QUE FICOUESQUECIDA

O «Diário do Congresso», em seunúmero S3. publicou, á página 3610,a longa carta em que o sr. HlpólltoPorto, da Assembléia Fluminense, de-nuncla ao presidente da República de-terminados fatos ligados à atual ad-ministracáo da Caixa Econômica Fe-deral do Estado do Rio. pedindo, aomesmo tempo, a abertura do compe-tente Inquérito. Essa carta, ao queInformou em discurso pronunciado naCâmara dos Deputados, o sr. Abclar-do Mata, não surtiu qualquer efeitojunto ao Governo, e dal a sua pu-blicação para conhecimento do público.

LEI ELEITORAL.Numa das reuniões extraordinárias

que vem realizando » Comlssfio deJustiça, para ultimar o estudo dasemendas suríluas ao projeto de re-forma da Lei Eleitoral, o sr. GU8-tavo Capanema propôs uma modifica-efio. no sentido án ser admitida aquallficacáo «ex-oflclo», que o projetoexclui. O assunto suscitou acesos de-bates, tendo o sr. Soares Filho, fa-lando em nome da UDN, procuradomostrar as Inconveniências dessa mo-dalldade de alistamento, a qual eon-siderou um caminho aberto k fraude e,consequentemente, ao desrespeito àConstituição.

POESIA E FINANÇASA propósito da lula que se travou

na Câmara dos Deputados, no sentidode que o ministro da "Fazenda com-parecesse àquele ramo do Legislativopara se defender, um representantenortista compôs a seguinte quadra:

«Deixaram Correia e Castro«Bancar» a lebre, fagueiro,Enquanto uni grupo, lampeiro,• Tentava unaear-lhe o ra?' --,...»

do

REEMBOLSO POSTAL DELIVROS

A Comissão de Transportes e Comu-nkacôes acaba de aprovar um substl-tutlvo ao projeto do sr. Hermes Lima,que reduz as tarifas do reembolso pos-tal. Trata-se de um assunto que, docerto modo. vem interessando nos meiosculturais do pais, uma vez que a mnjoração das taxas do reembolso preJudica sensivelmente a aqulslcílolivros, através "daquele processo.

A redução sugerida no projeto »mantida no substitutivo, efetivamentese impõe, n5o devendo, em nenhumahipótese, prevalecer os argumentos ma-joritárlos dos Correios, desde que és-tes foram criados e s&o mantidos pnrabem servir, e náo para auferirem lu-cros.

Na Câmara MunicipalEXALTAÇÃO DE ÂNIMOS

O sr. Gama Filho, Intransigente de-fensor do prefeito Mendes de Morais,como os srs. Álvaro Dias e Levi Neves,fêz, na sess&o de quinta-feira última,grave relevaçâo que, pela atitude exal-tada com que aquele vereador costumaparticipar dos debates, merece ser con-siderada. Declarou o representante pes-sedlsta, depois de discutir acalorada-mente com os adversários do chefe doExecutivo, que graves tumultos esta-riam para acontecer em plenário, pois"determinados vereadores estão dispôs-tos a Insultos pessoais e o PSD não searrecela de enfrentá-los, dentro de suaUnha intransigente de defesa do prefei-to". Como resposta, o sr. Pais Lemaproferiu violento discurso, prometendoque continuará a atacar a Administra-çáo municipal, sem temer as consequên-cias do seu gesto.

Como se vê, o ambiente da CâmaraMunicipal é dos mais carregados, poisas discussões se travam nesse clima deevidente hostilidade, girando sempre emtorno da pessoa do sr. Ângelo Mendesde Morais, enquanto os problemas dointeresse do povo sào relegados a se-gundo plano, como está acntecendo comum bloco de requerimentos sobre me-lhoramentos públicos, que vem do anopassado e, até agora, não conseguiuentrar em votação. Aliás, essa matériatem sido o motivo principal para asacusações h administração da Prefei-tura, provocando a defesa exaltada dosrepresentantes pessedistas, sendo que osdebates, pelos termos em que são tra-vados, não obedecem à linha parlamen-tar.

Ao assumir a tribuna, os vereadoresse encontram em tal estado de ânimo,que o mais inocente aparte è bastanteoara provocar <« tumultos oue vêm ça-

sentenças de 3imí3BUCAREST, 7 (A. P.) — A".

sentenças de morte contra os i:deres agrários Juliu Mantu e i >Mlhalache, Kob acusação de h itraição e sabotagem, foram nmfirmadas pela Supremo Corte Mili*tar rumena.

A Corte rejeitou os apelos ri'13 outros réus, condenados a pe.nas de prisão que vão de 2 aira prisão perpétua, por crimes con-tra o Estado.

O advogado dos acusados dis: eque recorrerá para a Corte Su-prema.

Visita do presidente doRepública ao HSE

O presidente da República, acompn-nhado pelo senador Vitorino Frein cseu ajudante de aniens, cumawlxi eAssunção, esteve, ontim, no Hosir :.\ldos Servidores do Estado, em vlsiln.particular ao coronel José Lins SI-queira Brito, político e industria] noEstado de Pernambuco, que, ali ¦•¦•¦submeteu a difícil intervenção clrur*glea, feita ptlo dr. Alberto Gem ile,chefe de Clinica do Serviço de CJrologiAdaquele nosocômio.

Em seguida, visitou, também oDeputado Graco Cardoso.

O presidente da Republica, a comi-te do professor Raimundo de Bptp.diretor do Hospital, visitou o Auditório,onde estava toda a equipe de médícop,que participam do Centro de Estudos.que realizava, no momento, a suareuntáo mensal.

Os médicos 'eceberam, de pé e sotpalmas, o presidente da Republica,tendo o professor Raimundo de Brito,cm ligeira saudação, agradecido a vi-sita, que valia por estimulo lnestlmá-vel e pela confirmação do apoio camque couta o Hospital, que tem rece-bldo do presidente da República todaassistência.

O presidente da República agradeci»a espontânea homenagem, e se retirou.manifestando a excelente Impressão (|iioine ficou de tudo que viu.

Atos do presidente daRepública na pasta da

JustiçaO presidente da República assinou

decretos, na pasta da Justiça, conce*dendo naturalização, a Ana Vladimirs-chi, natural da Rússia; a BugenSchmid, Margo Myrian Schmid, AnnaMaria Levi, Gertrud Jacoby, HelenaSeifer Rosentock e Martin Jacabi, na-turals da Alemanha; e Armindo caSilva Juião, natural de Portugal: aCharles '-Schwartz Seií, Isaak Flelss,Jakob Ssporn, Moysés Mauricio Fiani:e Salomão Zeitel, naturais da Polo-nla; e Simon Antônio Dojas, naturalda Argentina.

racterizando os debates no legislativomúntíipal. E isto não é de agora. Dos-de o ano passado, quando houve váriascenas de pugilato, com exibição de ar- •roas, *a Câmara Municipal vem se des>viando da sua finalidade precipua, ouoé legislar e defender os interesses dopovo, para se transformar em palco rtasmais condenáveis representações. Se oarib passado ÍOi assim, agora a situa-çâo é pior, pois, com um mês de íun-cionamento, a Câmara nem sequer con*seguiu completar a sua mesa e elegeras suas comissões técnicas, tais sào aidivergências que separam os grupos po*Uticos. E, em vez de se procurar umafórmula que afaste esses obstáculos, oivereadores cada dia mais se desenten-dem, a ponto de o ambiente ser dihostilidade, provocando assim o c"e5a'fio do sr. Gama Filho. Integralmenteaceito pelo sr. Pais I^eme.

Se não houver melhor compreensão v°Jparte dos integrantes das correntes tf'choque, brevemente teremos que reõ-trar, na crônica legislativa da capi-de República, lamentáveis acontecimer.*tos.

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Primeira Seção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 8 3e Maio de }||Í

VAMOS FAZER A AMERICA ?OttLTIMO

discurso do sr. pre-sidente da República foi umaheróica conflssSo da sua fé ar-

dente nas instituições democráticas.F esta fé, que o abrasa, lhe deu,

talvez, o gosto da hipérbole ao.afir-mar que nunca, jamais, em tem-'

algum tivemos no Brasil tan-ta liberdade de Imprensa „comoagora. Na realidade sempre houve

liberdade de Imprensa neste pais,com exceç&o, Já se vê, dos oml:

nosos tempos de uma ditadura quemereceu, durante anos, o apoiomoral e material do general Euri-

co Gaspar Dutra. Presentemente,-- embora estejamos, segundo o sr.

j E. Macedo Soares, na "idade do

onagro" _ desfrutamos o direitonue a Constituição nos assegura de

opinar sobre questões políticas, ÍI-losóflcas e religiosas, náo obs-?ante a Policia intervir quafdo a

filosofia desgosta ou contraria as

Idéias e as crenças do sr. presi-dente da República.

¦ Mas se mista idade tSo pouco ln-

teli-jente asseguramos amplos ralos

fde ação a Imprensa, cuia liberdade _„ Sr. presidente da Republica de-'tende

com entusiasmo e eficiência,por que. ent6o, o governo-desprezaB clamor dos jornais quando esteclamor envolve os seus amigos pes-toais ou os auxlllares mais Impor-tantes de sua administração?

Dlr-se-á que o general Dutra eum homem honrado, sensato,, pru-Eente e. por Isso nfio pode aceitartudo q-ir-nfo a Impi-ans-*" diz a pro-íjõslto de homens e fatos de seu

(governo. De pleno acordo. Ma,s s..excia., ao tomar conhecimento das'censuras e acusações públicas, temdois caminhos honestos a seguir :a) examinar as acusações e se .es-tas forem verdadeiras castigar osfeulpados: b) verificar, a Improce-dfn«-1a das acusr"-r,es e esclarecer o

público, chamando à resnonsablll-dado os autores das falsidades.

O que nao tem exDlIcaçlio ê o si-lêncio diante do clamor público.£• a teimosia cm face dos fatos.E" a preocupação de amparar osamigos faltosos em prejuízo do In-terêsse público. E nao tem expll-caçfio porque semelhante condutaanula praticamente todas as vanta-

gens da liberdade de Imprensa.Mas náo é Isso. por acaso, o que

estamos vendn nesta época que oir. J. E. Macedo Soares, veneno-gamente, chama de "Idade do ona-gro" ? » * ¦

Rafael Corrêa de Oliveiratada reservadamente ao sr. gene-ral Dutra em nome da segurançacontinental e da unlfto sagrada con-tra o perigo comunista. As coisas,assim, seriam mais aceitáveis, a pi-lula mais dourada...

Acontece, porém, que o nossohonrado presidente vai chegar aosEstados Unidos apoiado numa dlplo-macia que dorme sempre e nas Ins-truções do ministro da Fazenda quenunca dorme. Ao Ouvido, cons-truindo intrigas, terá s. excia. osecretário que* ainda náo explicouaquela historia dos autos desapa-recldos numa falência fraudulentade que era llquldatárlo. Ora, essadisparidade de elementos e tendên-cias, nada augura de bom. Servepara aumentar a confusBo b dei-xar-nos à mercê de alguns merca*»-dores que acabam de sacrificar aclvlllzaçáo ocidental na China à

ganância de todos os seus negóciose do todos os seus lucros partícula-res...; « '

(Vide

NOTÍCIAS DO KXÊKaTO

o Boletim da Diretoria do Pessoal do Exército, na 7» pág., da 2» seção)

| Informações erradrs

Recomendação ministerial aos comandos de unidades decosta sobre pesca com auxílio de explosivos

Assistência médica aos adidos militares — Como vai ser comemorado o anu

versário do comandante da 1.» RM - Homenagem, hoje, ao prefeito Ângelo

Mendes de Morais — A posse do general Lamartine - Compressão de des-

Fundação Osório — Na Artilharia de Costa da 1.' Região Militarque contará com a presença do pre-

do mundo ofl-

Há poucos dias os jornais notl-ciavam que o diplomata Muniz.nosso representante na ONU, sepropunha a;pleitear o ingresso, nes-ia organizado internacional, de umerlmlnoro íe guerra, — o ditadorFranco da Espanha. Adiantava, po-rém, o solerte êmulo de Talleyrand,que só o faria se tivesse o consen-tlmento dos Estados Unidos. Ante-ontem os Jornais publicaram a no-tlcla de que Mun'z já tomara atl-tude definitiva e fizera a sórdidaproposta — o que significa ter ob-tido o desejado consentimento deWashington.

\ Esta subserviência de nossa dl-

plomacla que a mosca do sono pi-cou poderia trazer-nos algumasvantagens materiais. O fato, po-rém, ê que nfio traz nenhuma. As}vésperas da visita do general Du-tra, o Ministério do Comércio dosEstados Unidos se apressa em aler-tar os exportadores norte-amerlea-ros sobre as nossas péssimas con-dlções cambiais, o nosso deseober-to, a nossa divida, enfim. E' assimcomo quem diz- Não se animemoom essa visita porque o Brasil nãotem dólares para pagar o que com-pra aqui...

E isto é feito no momento exatoem que Franco recebe o presentede 500 milhões, de dólares para or-

ganlzar na Espanha a resistênciada tirania fascista aos naturaisanseio» de liberdade do povo es-

panhol.Se a nossa diplomada nao esti-

vesse dormindo noncorada aos pésdo altar onde se oferecem os holo-caustos à clylllzaça,ò crista, poderiater evitado que o governo norte-americano fizesse publicamente,neste instante, a cobrança de nos-gos descobertos. Poderia ter con-leguldo que a conta fosse apresen-

De acordo com a nossa diploma-cia, só temos uma atitude a assu-mlr: concordar sempre, obedecersempre, demonstrar sempre que so-mos um zero ft. direita dos Esta-dos Unidos. De-acordo com o mi-nistro da Fazenda, o rumo não êdiferente: devemos forçar a baixado café para o consumidor norte-americano comprá-lo barato. E de-vemos largar dinheiro, ainda porcima, .na propaganda do produtopara que Mr. Robbins. arranje ban-quetes e nos estime. Aliás se ven-dermos café ao preço vil que o mi-nistro deseja, os especuladores de

-Mr. Robbins poder&o ganhar dlhhel-ro reexportando o produto. E nfiodeixaria de ser Interessante se en-contrássemos em Berlim russos eamericanos, nos abraços, em lua demel, tomando o café do Brasil via

'Nova Ynrk. A defesa da civilizaçãoocidental tem desses caprichos. Eembora estejamos — segundo o sr.Macedo Soares — na "idade do ona-gro" ainda há multa gente que com-preende essas coisas...

Confesso,,que estou tomado de ver-dadelía assomhraçno com a viagemdo nosso presidente aps EstadosUnidos. E por que Isso? E' que em1937 o Departamento de Estadoaconselhou o sr Getúllo Vargas anáo fazer as eleições e guardar ogoverno, — e tudo porque diziamos relatórios qus tanto o sr. Ar-mando de Sales Oliveira como o sr.José Américo, na presidência daRepública. nSo seriam espoletas deescusos interesses estrangeiros. Ecomo um dos dois seria fatalmenteo sucessor de Vargas, pareceu me-lhor á Boa Vizinhança nfto fazera experiência. E Vargas, escoradono general Dutra, avançou na pro-posiçáo, deu o golpe e nos escra-vlzou durante oito anos.

Ora. suponham que neste mo-mento. com todas essas impertl-nências de petróleo, preços do café,falta de câmbio, "teorias exóticas",os nossos amigos de 1937 voltam aentender que as eleições constituemuma Incógnita e que a clvlllzaçáoocidental neste democrático hemls-féflo, nfto- pode ficar à mercê desurpresas eleitorais?. Para a nossadiplomacia, continuar seria um en-canto, seria dormir mais irrespon-savelmente... Para o timoneiro dasnossas finanças, tal solução slgnl-ficaria o silêncio em torno das ope-rações Internas e externas, sem ar-tlgos de jornais nem Impertlnên-cias parlamentares...-Para os aven-turelros e ambiciosos tal liquida-ção de nosso sistema político repre-sentaria a tranqüilidade dos pro-cessos perdidos... E quem sabe sediante de todos os argumentos, ra-zões de salvação pública, necessl-dades espirituais de combater o co-munismo, não repetirá o nosso hon-rado presidente aquele mesmo des-

pacho com que determinou "a vendaapressada dos cafés do DNC, —"Aprovo, à vista da exposição ?

pesasO Código de Pesca, baixado pelo de-

creto-lel 794, de 1938, estabelece taxa-tivamente a proibição da pesca eomauxili-. de explosivos. E' óbvio o alcan-ce técnico e econômico de tal prescri-Cão que impõe multas aos infratorese classifica o ato. de sua transgressão,como criminoso.

Nessas condições, o ministro da Guer-ra. em aviso de ontem, recomendoua todos os elementos subordinados aofp.u Ministério o cumprimento das dis-posições acima referidas, lembrandoaos comandos de unidades sediadas nacosta, a conveniência de uma cuidadavigilância nesse sentido, inclusive emrelação a civis transgressores da leicilada. Dessa forma, será prestadape.liiótica colaboração ao Ministério daAgricultura.

REQUER1-MENTOS DESPACHADOSPelo ministro foram Indeferidos os

requerimentos de Hildebrando Siqueira,Icamar do Ipiranga Barbuda, JoalboRodrigues; Figueiredo Barbosa, üllalrFaçanha, João Carlos Ferrara, Edmun-du Messeder, Jaime Fichben c José Fer-nando Botelho; e deferido osl de An-tônio Godói Júnior, Carlos Hugo Cor-rela e Orlbe Silveira.O CORONEL QUERIA SER INCLUÍDO

NA RESEPVA DO EXÉRCITOO ministro Indelerlu o requerimento

cm que o ten, cel. da Guarda Naclo-nai João Carlos Ferraro solicitou a in-clusão na reserva do Exercito. O des-pecho foi baseado no parecer do Con-sultor Jurídico, que é o seguinte: .«1—¦ Pede u ten. cel. da Guarda NacionalJiâo Carlos Ferraro inclusão na re-seiva di. Exército, eom fundamento noart. 5", ü 21, do dec. 5.U38, de 1926.2 — O direito invocado nasceu "com

o decreto 5.U38, que é de 20 de outu-bru d.e 1926. Nüo havendo prazo íi-xado para a solicitação em apreço éfora de dúvida que o direito em telapi escreveu aos cinco anos de vigênciadaquele diploma legal, não sendo de re-Cí.nhecer-se agora, passados que sãomais dc 20 ânus.»ASSISTÊNCIA MÉDICA E HOSPITA-LAR AOS ADIDOS MILITARES ES-TRANCEI ROS E A SUAS FAMÍLIAS

O ministro, em aviso de ontem, au-torlzou a Diretoria de Saúde a prestaraos adidos militares, credenciados jun-ti ao nosso governo e a suas fa-mllias, bem como aos oficiais estran-geiros que eslão matriculados em Es-colas do nosso Exército, assistênciamédica e hospitalar prevista e assegu-"rada aos oficiais brasileiros e suas fa-nllllas. A Secretaria Geral do iMinisté-rio da Guerra e a Diretoria de Ensinodeverão providenciar a apresentação àDiretoria de Saúde das fichas de fa-ir.llia dos oficiais acima referidos.

EQUIVALÊNCIA- DE CURSOEm aviso de ontem, o ministro de-

clara em «complemento a outro, dun" 477, dc 31 de maio de 1948, qui;o curso «B» dos Centros de Instruçãode Transmissões Regionais (C.l.T.R.)«5 equivalente ao curso *B> da Escola. 1 r. 'Pt*n r\ t»*^4-\ 1 r*L»F*,\c

dada aos adiantamentos de CrS...1.000 0(10,00 e de CrS 4.491.860,90,num total de CrS 5.491.866,90, rece-bidos pelo coronel Frederico Trota, ex-governador do Território Federal, doGUaporè, para atender às despesas domesmo Território no exrcicio de 1947.A POSSE DO GENERAL LAMARTINE

Reallza-ce amanhã, às 14 horns, acerimônia de posse do general Lamarti-ne Pais Leme no alto cargo de diretor-geral de Recrutamento. O ato serásolene, devendo comparecer as altasautoridades civis e militares. O gene-ral Lamartine, procede do Estado deMato Grosso, onde comandava a Briga-da Militar Mista de Cuiabá.HOMENAGEADO O GENERAL SAIÃO

CARDOSOPor motivo de sua promoção por mo-

récimento, o general de brigada JoãoVice.ite Saião Cardoso, recentementenomeado comandante da 8» Região Ml-litar e guarnlção do Estado do Pará,íoi alvo de expressiva manifestaçãorie apreço por parte dos membros daConfederação de Tiro ao Alvo e Fe-deração Metropolitana. Este ato reali-zou-se no salão de honra da 1" RegiãoMilitar e contou com a presença do ge-neral Zenóbio da Costa, acompanhadode vários oficiais do seu Estado Maior.O general Saião Cardoso, que íol saúda-do pelo .presidente daquela Confedera-ção, agradeceu a homenagem,

DE INTENDÉNCIA

Na grande República do Norte,como em tôü-n parte, há multascoisas pequenas. E destas é quetemos medo. - das coisas peque-nas que sustentam os Trujlllos, ln-

ventam os Cha.bauds, utilizam os

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de TransmissõesCOMO VAI SER FESTEJADO O ANI-VERSÁRIO DO COMANDANTE DA

1» REGIÃO MILITARA datíá» natallcia do comandante da

1» Região Militar, como acontece anual-mente, será festejada pelos meios civise militares da sociedade carioca com\árias festividades. Assim, amanhã,dia 9, data natallcia do general Ze-nóbio da Costa, entre as homenagensprevistas, destaca-se, a missa em açãode graças que um grupo de amigosmandará celebrar na Igreja de SãoJorge, na praça da República, às 11horas, devendo ocupar a tribuna sa-grada o padre Ponciano dos Santos.Para este ato religioso foram convida-dos o presidente da República, o pre-feito municipal, toda a oficialidade doQuartel General da Zona Militar deLeste e da guarnlção da Vila Mlll-tar e Deodoro e jornalistas.

Na residência oficial do comandanteda Zona Militar de Leste, situada narua General Canabarro, os amigos doaniversariante ofererecer-lhe-ão umalembrança. A 1» Cia. de Policia «loE:;érclto, numa homenagem a seu cria-dur e fundador também lhe ofereceráum presente. A oficialidade da guar-nição da Vila Militar c Deodoro e daArtilharia de Costa, tendo à frente osg..nerals Sousa Dantas, Caiado dft Cas-tro, Jaime de Almeida, Alcides Gon-çalves Etchegoyen e Dlmas Siqueira doMoneses comparecerá à residência re-gional. "

Na madrugada do dia 9, será tocadaalvorada na residência do comandanteda 1» Região Militar, pela banda demusica dos Dragões da Independência,como homenagem do 1" Regimento doCavalaria' de Guardas.

O casal Zenóbio da Costa receberáseus amigos a partir das 20 horas deamanhã, na residência oficial da ruaGeneral Canabarro.

Durante o ato religioso tocarão vá-rins bandas de música, Inclusive a Ban-da da Prefeitura do Distrito Federal,cedida pelo chefe do Executivo Muni-cipal.

Como prosseguimento das homena-gens, o casal sr. José Correia íará ce-lebrar missa em ação de graças, àsIU horas, do dia 15 do corrente, naigreja de N. S. das Mercês, na ruaRoberto Silva, 76, Estação de Ramos,para a qual convidou os amigos, ' co-le.;as e camaradas do general Zenóbioda Costa.

1'ambém os oficiais do Quartel Gene-rnl e dos Estados Maiores da 1» Re-gií'0 Militar e Zona Militar de Leste...o se reunir, no salão nobre do 3»avlmento do Palácio da Guerra, a fime homenagearem o seu chefe, general

Zenóbio da Costa. Em nome dos pre-;entes, falará o coronel Nelson devlelo. chefe do Estado, Maior da 1«.legião Militar. A segrir, outros orado-res saudarão o antigo comandante ds.iniantaria da FEB. que após agrade-cera.HOMENAGEM AO PREFEITO HOJE,

NA IGREJA DE S. JORGE

REVISTAEstá circulando o número 41, da Re-

vista de Intendéncia, referente aos me-ses te setembro e outubro de 1948.Inicialmente, a revista presta uma ho-menagém ao ministro da Guerra paraem seguida, publicar farta colaboraçãode assuntos de interesse da ciasse eparticularmente do Quadro rie Intendên-ria do Exército. Publica ainda "tm far-to noticiário rias comemorações cívicasu dos festejos realizados pelos corposde tropa, estabelecimentos e repartições.Também estão reproduzidos, em suaspáginas, artigos publicados na impren-sa desta capital. Dirige a revista ocoronel Lauro Loureiro de Sousa, dl-retor interino de Intendéncia.TRANSFERÊNCIA DE RESERVISTA

O ministro transferiu para" a reíervada Aeronáutica, o reservista AírtonViana Alves Guimarães.

UNIFORME DO DIAPela S. G. M. G. foi designado,

para 10 do corrente, o 5" uniforme.

COMPRESSÃO DE DESPESAS, PORECONOMIA

Em vista da precária situação dasverbas orçamentárias destinadas atransporte, ante as novas recomenda-ções do governo sobre compressão dedespesas determinada pela necessidadede não sacrificar, como aconteceu nosanos anteriores, a movimentação obrl-gâtóriá do pessoal, o ministro, em ayl-so de ontem, determina qüe, se restrinja,ao estritamente necessário para atenderinteresses prementes do serviço, o des-ldeamonto dc oficias, graduados e pra-ças, o que ficará, ainda, na dependên-cia da autorização prévia dêste gabl-netc.

NOVO PROFESSOR EM COMISSÃOO ministro designou o major técnico

Oscar Alberto de Matos Horta Barbosa,professor, em comissão, da Escola Téc-nica do' Exército.

REGRESSO DE ADIDO MILITARA bordo do transatlântico «Andes»,

deverá chegar a esta capital, no próxi-mo dia 11, quarta-feira, o tenente-co-ronel João de Almeida .Freitas, proce-dendo de Paris, onde desempenhou, du-rante o período de dois anos, as íun-côes de adido

' militar junto à nossaEmbaixada em França. Várias nome-nagens lhe serão prestadas após seudesembarque. O coronel Freitas viajaacompanhado rie sua esposa.ELOGIADO UM OFICIAL DO III BA-

TALHAO DE PETRÓPOLIS

sidente da República eciai. O presidente da Fundação,"generalValentim Benlcio da Silva, Organizouum programa para as cerimônias queterão inicio às 9,40 horas, na sedesocial, à rua Paula Ramos • n. 16(Santa'Alexandrina).REUNIÃO DE' SÓCIOS DA C.H.I.

Coníorme foi anunciado, realizou-sea segunda reunião de sócios da U H.l.dedicada aos trabalhos de coordenaçãoe propaganda.

Foi escolhido para presidente daComissão de Coordenação e Propa-ganda, o coronel Raul Dias de San-tana.

A Comissão reriigiu uma moção dcreconhecimentoo aos generais preslden-tes do Clube Militar »e diretor da Car-teira Hipotecária e Imobiliária, paraa qual espera a solidariedade unânimedos oficiais associados.

Foi marcada nova reunião para apróxima quarta-feira à mesma hora.

COMPARECIMENTO DE OFICIAIS

A C.H.I. — Recebemos:Pede-se o compareclmento dos cü-

ciais abaixo, até o dia 31 do cor-rente, à sede da Carteira Hipotecáriac Imobiliária a fim de revalidar sunsinscrições e evitarem o cancelamentodas mesmas:

Nelson de Abreu Mader, Orlandode Carvalho, Orlando da Silva Men-des, Osvaldo da Costa Guimarães,Otaclllo Bastos, Paulo de Andrade,Paulo Prado Pereira,. Paulo MaranhãoAires, Pedro Paulo de Moura, VoltairePaiva Cruz, Tlndaro Gouveia do- Ama-ral, Tude Xavier Müller, Valdemar Xa-vier da Costa e Silva,- Wilson de Oll-velra Monerat, J. P- de Vasconcelos,Maciel Monteiro, Mcna Barreto, Qui-rino, G. de Miranda E. E. M., Vai-demar D. C. M. Mil José FredericoTorres, José Luis de Freitas e ValterVilela Guerra.

CLUBE MILITARUm grupo de alunos da .«Pontifícia

Universidade Católica» apresentará, sobo patrocínio do Clube Militar, na es-cadaria do Ministério da Fazenda,Esplanada do Castelo, a tragédia gre-ga «Hlpólito», de Eurlpldes. Essa tra-cedia Já foi representada por aquelaentidade estudantil sob os auspíciosria Prefeitura Municipal. Para essarepresentação, que será realizada hoje,às 21 horas, os sócios dos Clubes Ml-Htar, Naval e de Aeronáutica terãoingresso podendo se lazer acompanharde convidados».UNIÃO DOS FUNCIONÁRIOS CIVIS

DO MINISTÉRIO DA GUERRA

A diretoria comunica a todos os asso-ciados que será realizada, hoje uma noitedançante das 18 ás 24 horas, ,,nos «J-lões da Academia São Francisco, narua Marlz e Barros n. 1;1°7-

Aniversário - Por motivo de seuaniversário nataliclo, que hoje trans-corre, será alvo de carinhosa mani-festacâo de apreço de sous amigos eassociados da União dos. FunclonáiroSCivis do Ministério da Guerra, ama-nhã, por ocasião do festival que essasodèdade realiza na Academia SãoFrancisco, o sr. Carlos Gouveiai d«

Almeida Filho, presidente da mesmaUnião.

Antes das últimas eleições no?Estados Unidos, o grande produtnide lilmes Eric Johnston achava-seem Moscou, procurando conquistar,para os filmes norte-americanos, oscinemas soviéticos,

Teve a, opurtuiudade de encontrarMololov, que estava de multo bonuhumor. A palestra Versava tambémsobre a questão de saber se a pazpodia ser conservada, e Molotovills:"e, com um sorriso:

«Nào naverá guerra. isto estacerto. Vamos vencer os EstadosUnidos sem tiro algum. No colapsoeconômico que se está aproximandode vocês, o comunismo vai subir ai.poder. O êxito de Waliace vai sur-preender o mundo Inteiro. Quantosvotos, na sua opinião, vai éleobter?»

Eric Johnston respondeu que se-riam talvez 1 milhão ou 1 1|4 (ava-ilação cunfirmada depois pelos fa-tos;. Mololov riu-se e exclamou:

«Esta errado. Pelos menos lõ mi-lhões».

Há algo de consolador nesse pro-fundo erro do «Intelllgence Service»russo. Se todos os serviços do Krem-lin são tão defeituosos, revela-se umacuriosa fraqueza.

Mas há nesse erro também algode assustador. Se os donos de Mos-cou fundamentam as suas decisõesem informes tão errados, poderão,talvez, um dia, dar um passo íatnl,que teriam evitado se tivessem co-nhecldo melhor os fatos.

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to, 35 - 6" pavimento.

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Concurso para a carreira de médicoAcha-se reaberta, até 18 de maio, no Hospital dos Servi-

dores do Estado, a inscrição p-tra o concurso domado ao

provimento de cargos da classe inicial. (Padrão K) —

(Cr$ 4.310,00), da carreira de Médico, na especialidadede Clínica Médica..

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, Hospital dos Servidores do Estado — (2? andar).

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DE LINHO E CaSIMIRARUA DO LAVRADIO, 48

S.XO PAULORua 3 de Dezembro, 50

SANTOSRua 15 de Novembro, 72

A irmandade «ie Sào Jorge incluiu opreleito municipal e a sra. genuraiAnseio Mendes de Morais no seu Qua-dro de Honra. Os diplomas serfto en--.rogues, hoje, no respectivo templo,situado na praça da República, esqui-na Ua ma da AlfAnd«?ga. tendo sidoconvidadas as altas autoridades civise militares e o funcionalismo munki-pai. rnlarà em nome da Irmandade,d padre Ponciano dos Santos. A en-trega dos diplomas será precedida dímissA suletw.aprovadas as contas do ex-Governador do território do

GUAPORE' -Noticia oticial chegada ao Ministério

da Uuerra informa que o Tribunal deContas iulgou noa e legal a aplicação

O general Zenóbio da Costa, coman-dante da 1» Região Militar, fêz con-signar cm seu boletim de «ontem o se-gulnte elogio: «Tenho observado dasvárias inspeções o visitas que tenhofeit«* no 111-3" Regimento de Infantaria-sediado em Petrópolis, o ótimo estadode conservação de suas viaturas e o seuperfeito funcionamento. N5o possuiessa Unidade nenhuma viatura Indlspo-nlvdl. Ainda, recentemente, por ocasiãodas manobras da Região, realizadas emResende, compareceu com todas elas.Deve-se Isto, em grande parte, ao com-petente, trabalhador, zeloso, lncansá-vel c iníatigável oficial de motores doBatalhão, píimelro tenente Carim Jor-ge Khide. Os trabalhos executados poreste brilhante oficial e seus comandadossão dignos da mais moderna oliclnado pais. Louvo, pois, verdadeiramenteentusiasmado, o tenente Carim pelomodo exemplar por que vem dirigindoos serviços que são afetos ao III-S"Regimento de Infantaria. Autorizo-o aindicar ao comandante do Batalhão osseu» auxlllares que mereçam ser elo-glados por êsse motivo.

ESPORTE NO CLUBE MILITARO major Avelino Camargo avisa aos

oficiais abaixu, do time dos Serviços,que na próxima terça-feira, dia 10,haverá um exercício hs 20 horas, noClube Plraquê tLagôa Rodrigo de Frei-tas": capitães Nelson, Prado, Breno,Benltz, Dodsworth, Tortorl, Flávio oprimeiros tenentes Ubirajara e Ban-deira.NA ARTILHARIA DE COSTA DA

l.l' R. M.Apresentaram-se os seguintes ofl-

ciais: tenente coronel Jaime Alves deLemos, por ter passado as funções dechefe da 1.» seção do Estado Maior;6 comandante general Alcides Gonçalvespor ter assumido as referidas funções;major Carlos Alvares, por ter sidodasslfiçado no 1.» G.A.C. Ferrovia-rio; capitão médico Everardo Martinsde Araújo, por ter sido desligado deadido a Bateria do 4."-» G.A.C. o For-te da Lage; capitão Rui de Castro,p..r ter sido matriculado na E.E.F.E.

O comandante Alcides Gonçalves Et-Etchegoyen. aprovou os programas deinstrução apresentados pelos comandan-les do 3.9 G.A.C, para a Bateria dcprojetores; c do Contingente do Q.G.para o pessoal sob o seu comando.Foi designado o major .Nelson Mesquita

de Miranda para colaborar .om a3.» seção em assuntos relativos aEducação Fislea. particularmente nopreparo e organização «Ias «Kiuipes paraa disputa da Olimpíada Rcgiond de1949.

FUNDAÇÃO OSÓRIO \A Fundação Osório, entidade para

abrigo de filhas dc militares lalecldos.cumeii-ioia, no próximo dia lu, o 141.»aniversário natal leio do Patrono daCavalaria com uma cerimônia solene,

Notícias da PolíciaMilitar

CONCESSÃO DE LICENÇAS

As praças abaixo mencionadas ío-ram cSncedidos seis meses de Iteenç-..especial, de acordo com o artigo l».da Te n. 283, de 24 de maio do anude 1948, relativas aos decênios a se-

gulr discriminados :— cabo de esquadra Alcides Fer-

reira de Sousa l decênio de 22 de ou-tubro de 1934 a 21 de outubro de1944) ",

_ cabo de esquadra Arlindo OvidloBraga (decênio de 23 de janeiro de1931 a 22 de janeiro de 1Ü41);

_ soldado Berilo de Oliveira Carva-(decênio de 2 de fevereiro de

•« HOJEVesperal ft» 16 horas e ta 20 e

22 Horas.Continuação do grande sucesso dj

gargalhadas"""A"FRANCESA DONIGHT AND DAY"3 atos de OASTAO TOJEIROAI.DA GARRIDO,, na Infernal

bailarina «CLARINETE»Quinta-feira -r «DIA DO POVO».Vesperal às 16 horas e ãs 20 e22" horas. Freco, Incluindo Imposto

Cr$ 14,00.

Sindicato dos Empregados no Comerciodo Rio de Janeiro *

EDITAL

IMPOSTO SINDICAL-O SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DO RIO DB

JANEIRO, faz saber aos srs. empregadores enquadrados no »eu 4nv

bito representativo, que, por haver expirado em 30 «le abril p. p.

o prazo para o recolhimento sem multa do imposto sindical dos seu»

empregados, e, tendo cm vista as instruções especial» expedidas pela»',

autoridade» do Ministério do Trabalho ã Divisão «lc Fiscállzaciu, pu

ra que proceda oom o maior ri-jOr em relacio

trabalhistas, na parte do recolhimento do

ganlzando a relnçfi.i ilas firmas que, dc ue ml* com o sen

tenham rr-ctilhldo dito imposto ato 31 do m.. < ::-.-iitc, qui

às autoridades competentes, pura Invrutiira dos respectivos uniu,

Infração.. .. .i,«. I

Outrosslm, informa ao» »rs. empre

rar com o» meamos no sentido da rògul;r<!.:r

a partir desta data, em sua Contadoria, fi ci:

209, lt andar, funcionários à suu disposição.

Klo de Janeiro, 6 de maio de 1849.

Nelson Pereira da Mutia

aos infratores das I.i*

imposto sindicai, está o.

do com o seu flcliário,¦'rèiítè, que será bn

s que, desejando cola'.,..*.., ,i., assunto, col'«"

;:n ;-. :.• de Setembro n

Presidente;

As fazendas as mais espessa? para casacos,

1939 a lv de fevereiro de 1949)._ soldado Francisco Sobreira (de-

cênlo de 26 de abril de 1935 a 25 deabril de 1945) ciivoir»

soldado imperalino da Silveira(decênio de 3 de agosto de 1937 a2 de agosto de 1947) ;

_ soldado Isidoro Batista do Nas-cimento (decênio de 16 de Janeiro

de1934 a 15 de janeiro de 1944) ,

cabo de esquadra Jacl de Al-meida Airão (decênio de 13 de outu-bro de 1933 a 12 de outubro de 1943,

-soldado Juarez Viana Ramalho, decênio de 13 de julho de 1932 a12 de Julho de 1942) ;

_ eabo de esquadra Valdir Pire.(decênio de 15 de abril d» 1933 a14 de abril de 1943) ; e,

_ soldado Geraldlno Pereira deAraújo (decênio de 22 de abril de1930 a 21 de abril de 1940).

Outrosslm, ao primeiro tenente Nl-cio Luis Silva, íol concedida licença,para tratamento de saúde, no períodole 26 do mês findo a 25 do corrente.REQUERIMENTOS DESPACHADOSNos requerimentos abaixo menciona-

dos foram exarados os legulntes des-l,aÜ-"°do

soldado Suzano 3o*6 de Brito,pedindo permissão Pfra prestar exameno Departamento Administrativo d»Serviço Publico - eConcedo, sem pre-1uizo do serviço» ;

_ do cabo de esquadra Jaques dosSanios, pedindo permissão para pres-far exame para motorista profissionalna Inspetorla do Trânsito - «Con-cedo. sem prejuízo do serviço» :. e,

do anspeçada reformado Sebas-Francisco Gonçalves, pedindo

de identidade — «Forneça-tlãocarteirase-lhe,lor».

mediante indenização do va-

'GHDIEBa*r»*: «AL'':

FASANEIIO- A V f N I -Ô À. ¦".--. Ò.*? A V ifi I D A 14 /

PERDIDOI'erdeu-se no bonde «Em-jenho de

Dentro», cerca da» 13 horas de

quinta-feira, din 5|5|49„ as lice..-«as e plnntas aprovadas pela ire-

feitura do D. Federal, dos prédiosda Rua Maria Teixeira, 3, e rua

Macedo Bram», 68. Pede-se a pes-soa que achou, telefonar paralg?4442 ou 43-8668. Gratiílca-se

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fSconsPteruSidSo g!8? des^affíçilmente sobre as co.tüf» „grossas, os lugares duros, as abas dosbolsos, enfim, todos os obstáculos que,antes, encurtavam a vida das agulhas.Este calcador segue toda elevação edepressão; apesar das desigualdades asmais diversas, á fazenda fica presa comregularidade. Tem-se, pois, uma costurasólida e sem defeito, mesmo em fazen-

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,^Jk„ .....- J&fk-k:¦LJ*^~~ m*».

Seção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 8 de Maio de 1940 Pr.!*» *«***«

M 10; casos dolorosos da cidadei, -,.*,_ 9 _ ,/n setembro de vtdv, pnra «er.fr de'intermedidrUt

¦ Esto f«c.o, criada tm 23 io sc/u'"" '"¦ • '„„„ necessitadas dite vor file'¦ entro, o^vropósitos ameroso* '/'"'"

J "c^n)lc

es((líf»Ui__ «_ ' /««mo.,«*, .ocorria., ao aí.n..r o "»°

;¦ '; uS

,mr,IU)u„los e suas /«mília» n¦STST™^ cò»10 "e cosí,,me' c0"(i™"*s&.« dar a cifra total Uns ifím!x^^^^^Mm^it» os seiis donativos aos

Os leitores, que nao qumem lev a/,, .gwsoa imew MS nde serão'.'.endereços indicados, poderão t'-azô-los .ao.ai AM

J¦: recebidos pela oerèneiadésle ^'^cM. _<S im,or,à,iclas rcceUHas,_ 6 feita..' • A entreya, pelo DIÁRIO Dl: AUJ'1 .'fi 18 hortts quando poderão vir _í toda, as semanas, áa nwrtat^fmna.e^reWo^ii . .

• nossa redação os leitores alie desejarem assisti ia.

De novo, em funcionamento, o alto forno de Volta Redonda

_., CASO 1.124¦

.„a.. nino são oss:r»it rrepa"n:.m^r«.rcomeçou desde que èlf chego . < o -<¦ '« « i

/fijt0i rin/m ,,„,.,«•-«• n /<• j10"16"1-0'"";;;'

"~^.ó»^ Wi_ «»•<•« ° »..braço mãi» oiirío que-o outro „.„„„„,„. y„,M /«Zf.ii..modM(o lavrado* .«« XT __ S^^^^^^ "»¦« «"."a"n"0'-''

g^íí: :i —«^— co"-ií'is80para orlar o /«.«£4M$^^^^ entre acoração. O rapapw_a /oi aço, <• «>?°{ .- pnrn/i/fco das perna..VfcM-_-ai_oii_. <?'<«•"'» ??* "' "aZ,,-do

tudo. agradeceu a Deus ter-Ela chorou, choroll nüo.M, ?£¦££«? % %£&> dg mãe...lha deixado vivo o filho aleijado. '¦ "ss'

mnnter.3e e manter o ilho.

B ela, doente, « com essa idadeí casin.a» ..8 existem

l»M. £"» «l»ero a«"r o d° " « ^ %W™ % „ ,leoèMdrio par.» o

consegue, o que precisa... .Precisamos acudi-los. ¦

Donativos em nosso poderimportância recebida anteriormente conforme discrimina- ^

çâo feita na edlçiío de sexta-feira v vRecebemos mais: .„_._.„

Em intenção da alma de Caetano,- casos2, 4, 147, 258, 334 e 758 — Cr$ 50.0Upars cada, no total de Cr?

Por alma de Júlia Pistolezl Paulina Fon-seca— casos 617, 654, 1.000, 1,021,ESSé, 1.055, 1.096, 1,115, 1.120, 1.121.•1.122 e 1.123 — Cr? 50,00 para cada,no total de • •:• IVIU *

1!. L. C. - casos 734 e 756 - CrS 10,00para cada caso, no total de ...... W

It. 3. - casos 593, 705, 844 e -1.062 -CrS 80,00 para cada, no total de .... <-rs

Emintenc-o a N. S. das Vitórias - Eu-gênio Mezlat - caso 1.123 ... ....... • cr$

Por alma de Leonor Alves — caso l.__<s .. J£| __ •

Cr$ j.205,00c. L. —caso 1.123 J^J;

Cr$ 7.644,50

300,00

600,00

20,00ft

200,00

30,0020,0035,00

NOTICIAS DA MARINHA

¦Vai ser criado o Serviço de

| Intendência NavalHa gabinete a Comissão de Tombamento — O

fevo comandante do 4.' DN - Movimentação de

v -.; íos — Atos do ministro — Assumiu as funções. lo seguido há dias para o norte

de iniciar os estudos dos Ser-. . ,1. Intendência da Marinha, es-t- :n Belém, no 4» Distrito Naval,

I,. u- a almirante Nestor Ferelra Ca--IV t,' n:e em companhia do contra ai-'.Y,'i-o Braz Paulino de Franca Ve-".;,.:.), nspccionou as instalaçOcs da Base

Naval de Valdecans. •i • o -.Imlrante Cabral, em seguida, a

bndo do navio mercante «RodriguesAlies , deixou aquele porto com destt-po a. de Natal, onde prosseguira nos

. iis.ud.s que vem realizando.• ATOS DO MINISTRO

C'o nlnlstro assinou os seguintes atos:fíii pensando o capitão de mar • guerra\Carlos da Silveira Carneiro do cargo

. *u dUator da Escola Mercante do Pará,iè capitão de fragata graduado retor-

fcailn Fianciscò Jeronlmo Coelho Lessaé< serviço da secretaria do Conselho.'*.».

Anirantado, o'capltáo de .fragata<da re: iva remunerada Henrique Alber-feio d» Figueiredo Bahia do serviço doistad. Maior da Armada e o capltáo4c . ci .veta Joáo Batista Franclsconl

: «.'-'irar d.s funefles de Imediato do-g;t .o- anque «Mnrajó». Designando ota-iilã. de mar e guerra Heitor Doyle

¦ifeilia ,)nia exercer o cargo de diretor*., Es ola de Marinha Mercante do Pa-M 'I capltáo de fragata da reserva»er.-_in rada Henrique • Alberto de Fi-gutireco Bahia para servir na secre-(Bua lp Conselho do Almlrantado.'*¦' MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOS

T Chetou aò' porto de Valparalso, no¦Jt.ile,- o navlo-escola «Almirante Sal-.

ir.nlm: . Permanecerá ali até o dia 14,Jir.ini o, cm seguida, para o porto dofal.al mno, onde deverá chegar a 16.Tlic;::. am,. respectivamente, .ao porto

Sr.lvádor o navio-tanque «Ilha Gran-ie-- e ae de Fortaleza os navios-tan-j

tolii s < litlsa» e «Bijot.B _JO GABINETE A COMISSÃO DE;-, J TOMBAMENTO

/ Esti' eram reunidos, no gabinete doJíi ira -.ti* de-iesquadra Silvio de Noro-

nha, ministro da Marinha, o contra-almirante Jeronimo Gonçalves, diretorgeral da Fazenda, o contra almiranteJuvenal Greenhalgh Ferreira Lima, di-retor geral da Engenharia Naval, o ca-pltáo de mar e guerra Maurício Eugê-nlo Xavier do Prado, comandante • do6' Distrito Naval, o capltáo de mare guerra «S» Osvaldo Osliis Storíno,chefe da divisão de obras da Direto-ria du Engenharia e o capltáo de mare guerra Manuel Elól Alvim Pessoa,presidente da Comlssáo de Tomba-mento. O assunto dessa reuniáo ver-s<ju sôhre as obras em andamento naBase Fluvial de Ladárlo e as que, ali,serão executadas, ainda êste ano.

A POSSE DO NOVO COMANDANTEDO 4» D.N.

O comandante do 4» Distrito Naval,conlra almirante Braz Paulino da Fran-cn. Veloso, comunicou no chefe do Es-tado Maior da Armada ter chegado aI-Selfm o contra almirante AntOnio Ma-ri* de Carvalho, recentemente nomeadopnra substitui-lo naquelas funções. Aoseu desembarque compareceram o vicegovernador, no exercício de governador,prefeito do Belém, os comandantes daH Zona Aérea e da Regiáo Militar,oficiais do Exército, Aeronáutica, Marl-nhn, e outras autoridades civis e mlll»tares.

CAPITANIA DOS PORTOS DO RIOS. FRANCISCO

Assumiu a funçáo de Cftpltáo dosPortos do Rio S. Francisco o capltáotenente Miguel Floriano Peixoto deAbreu.

MARÍTIMOS CHAMADOS •

Devem comparecer à Capitania dosPortos do Distrito Federal e Estado doRiu de Janeiro, a fim de legalizarema sua situação de reservista naval, osseguintes marítimos: Carlos Augustode Sousa Lima, Hllton Cajueiro Ro»drlguès, Vlvnldo Guedes Pereira, JoáoFernandes J-ago c João Teodoro.

I

ÜLCIEeODILON

___x A de NÚEL CQ.WARDTradução c/e

GENOLINO AMADO

HOJEem

.VESPERAL ÀS 16 HO:,t.A!..-e.à Noite, às 20,4_

horas.YA-ninhã — Descanso, da

• C.mpanhia.

¦ 1 / / #

JAaI

• ,*__^s_^l_^___A^, ~Miujiii—:«I^^S__A^™b^<__. ^^,|n>ll3,aalllEill^p*''

^«ovbliH^

!___«______ s__s£i_ íi.

i "uncliisi.o dn «.''pAfí.)Nnclnnnl Siilorúrglca. Essa».- niáqul-nns peiniltlrflo que « profi_(,áo sejaelévàcíá primeiramente a hiiu.OúO to-nelndns anuais- e, miilí tarde, a750.000, nfio sendo ' mesmo de . surprééndè. so essa míd1-.! anua] fôi;eventualmente elèvntin a. t«m mllh.rtde toneladas!

A PALAVRA DO ENGENHEIROCOSTA LIMA

Em seguida, o engenhai.. Jora;eCosta Lima, diretor da ítfi.o deproduçán, pronunciou agradável palestra sobre o fabrico tle chapas fl-nas a quente ou a frio, f; Isnndo quese tratava de mercadoria multo pro-curada pela variedade das finnlida-des a que se destina.

Falou depois sobre a que. táo dasespecificações dos pedidos, pnra cu;jaImportância chamou a' ytençáo dosdistribuidores. Muitos deles, disse,quando faziam suas anciírhendas dechapas flnns limitavam-se a • decla-rar: usos gerais. Ora, no seu enten-der, a palavra é de senfdo dema-sladamente genérico, náo compor»tando certas particularidades, cujoconhecimento, entretanto, _ conslde-vado de extrema nccessíJade para osfabricantes.

Em vista do que vinha ccorrendo,a Companhia, muitas vfizes, se viaem dificuldades para atender a de-terminadas encomsn»las. Todavia,tnis dificuldades não tlnnam a me-nor razáo de ser e nfio deveriamsubsistir, no futuro. No interessedos seus próprios fregueses, os dis-trlbuldores deveriam ter sempre ocuidado de fornecer todas as espe-clficações possíveis.

E quando encontrassem óbices denatureza técnica, não vacilassem.Apelassem para a Companhia, cujolaboratório, primorosamente monta-do, estava em condições de atendera quaisquer consultas em tal sen-tido.

NA SEÇÃO DE LAMINAÇAOTerminada a preleçfio do enge-

nheiro Costa Lima, foram os convl-dados conduzidos à usina, a algumascentenas de metros de distância.Todas as suas dependências foramvisitadas demoradamente.

Em primeiro lugar, estiveram nalaminação, assistindo às operaçõesdo lamlnádor desbastador — umconjunto de prensas gigantescas, queatiram os blocos de ferro incandes-cente de um lado para outro comose fossem simples bonecos.

Depois, visitaram o lamlnádor dechapas .grossas e o lamlnádor dechapas finas a quente e a frio, de-tendo-se aqui e ali no exame dosdetalhes mais essenciais.

Estiveram, a seguir, na oficina decilindros, na seçáo de chapas galva-nlzadas e na seção de fôlha-de-ílan-dres. Esta última chamou parti-cularmente a atençfio de todos ospresentes pela excelência do mate-rial fabricado e a perfeição de suasmáquinas modernisslmas, uma dasquais, trabalhando, embora, a umavelocidade impressionante, vai sepa-rando automaticamente as lâminasdefeituosas à medida que sáo asmesmas submetidas ao corte.

E' a primeira vez que se fabricaa fôlha-de-flahdres na América doSul, mas o produto brasileiro apre-senta tais características de períei»-ção que a sua procura se vem gene-ralizando em todos os nossos mer-cados.

A seguir, os visitantes estiveramna coqueria e na aciaria. Na pri-meira, recolheram, com o máximointeresse, os Informes minuciosossobre a fabricação de sub-produtos,que lhes eram ministrados por umaequipe selecionada de funcionáriosda Siderúrgica. Na aciaria, tiveramoportunidade dc ver em funciona-mento todos os seus quatro fornos,sendo o.ue o último í e_..ntementeinaugurado.

A corrida do aço é s. mpre umespetáculo empolgante, ainda mesmopara aqueles que estão habituadosao trabalho rotineiro das usinas.Para a grande maioria dos convl-dados, porém, íol um espetáculotambém inédito, que lhes deixou,por certo, impressão indelével dagrandiosidade de Volta Redonda.

O BANQUETEOs,ponteiros já tinham transposto

as doze horas quando os convidadosregressaram ao hotel para tomarparte no banquete oferecido pelaalta direção da Companhia. '

No refeitório, foi armada uma am-pia mesa, em forma de U, a cujacabeceira tomou lugar o engenheiroPaulo César Martins,' diretor Indus»trial e substituto eventual do co-ronel Mário Gomes da Silva, presi-dente em exercicio.

Ao seu lado, senla.nm-se os re-presentantes da Federação das In»dústrias de São Paulo, da AssociaçãoComercial de São Paulo e da Asso»clação Comercial do Rio de Janeiroe o sr. Armando Vldai, diretor»tesoureiro da Siderúrgica.

A sobremesa, o engenheiro PauloMartins explicou, em breves pala-vras, o motivo da ausência do co-ronel Mário Gomes, acometido deligeira enfermidade. -._ seguir, leuo discurso que o presidente em exer-ciclo deveria ter pronunciado se aliestivesse presente, como tora de suavontade.

A PALAVRA DO CORONELMARIO GOMES

"E' com a mais viva s&t'sfaçãoqub, em nome de quantos aqui tia-balham, e, em particular, da Dire-torla da C. S. N., vos dirijo a pa-lavra para expressar o alto sentidodesta cordial reunião om que. numfeliz simbollsmo, se r-ongraçam in-terêsses dos que produzem e dosque levam a produção .o (onsumo.

A vida de hoje, como .abeis to-dos. senhores, e cada vez mais condicionada pelos fatores econômicos,que primam sóbre Iodos õ. demaisno determinismo dos iconterlinentos,seja na esfera nacional, «-e.ia no âm-bito internacional.

A Companhia Siderúrgica Nacio-nal. que constitui a ína.s íarga e .mais vultosa Iniciativa tn iustrlal at.hoje levada a cabo no pais, tem seusdestinos fundamente entrelaçadoscom a própria estrutura er.nómlc„do Brasil,, situação naturalmente de-corrente do volume de seus negóciost da repercussão deles na balanç-icomercial.

Isso, sem dúvida, explica o ner-sosismo _ a apreensão com que foram recebidas nas nossas maioiospraças, notadamenle em São Paulo,a.s primeiras noticias, de principioalarmantes, sóbre a paralisação ilenossa produção, em conseqüência rteacidente no Alto-Fõrno. e por longepiiiodo. de cerca dê seis meses.

(rande ê. pois, r.osso prazei en»•ns ter p i;p.;-.iclonido a visita oui>'¦'-'- ___'(__ J ''¦'' '¦' -... J_u._—Ví!S__!£_:_

mltlu avaliar quão Infundados eramtais rumores pessimistas.

Dp fato, vindes de ver o Alto-Forno em franca e normal pioJu-çfto. A verdade é que, apagado nortld 22 de fevereiro, o Alto-Fõrno so-fieu uma substituição"do revesti-mento de refratárlos que foi pro-gramada para 60- dias: agora, de-pol.s de iniciada ^i nova campanha,verifica-se que os prazos efetivin,en-te consumidos pelos serviços foramenquadrados rigidamente dentro rtnprograma previsto; Inicio dos lia-balhos de limpeza a 23 de. feverel-ro; retirada da "salamandra" de 15a 24 de março; revestimento comnova alvenaria retrataria, de 25 dèmarço a 18 de abril; no dia 20 n 27o aquecimento para secagem; a prl-melra carga foi feita a 27, e .no dia29 tivemos a primeira corrida degusa. \

Trazemos no vosso conhecimentotais pormenores apenas para que vospossals certificar de que a direçãoda C. S. N. trabalha com a indis-pcnsável margem de segurança nassuas previsões, de modo a pôr nossaindústria a coberto de Incidentes quelhe paralisem o ritmo. ¦ >

Temos, assim, a certeza de queestu visita vos dará elementos paradestruir os falsos temores ou apre-ensões de todos aqueles que se te-nham deixado levar pelos primelvosboatos alarmistas. Esperamos, des-tarte, que se restabeleça o clima deconfiança e de tranqüilidade de queprecisamos todos para dar cabal de-sempenho à nossa missão em defesados Interesses do Brasil. »

Justo é, portanto, que nos rejubl-lemos com a presença dos excelen-tlsslmos senhores presidentes das.Federações das Indústrias e das As»soclações Comerciais do Rio e deSão Paulo, lídimos representantesdas classes conservadoras do pais,aquelas que mais trabalham, atra-vés das atividades industriais e co-merciais, pelo enriquecimento denossa Pátria.

Quanto a vós outros, senhores dis-trlbuldores, sois considerados comouma parte de nossa própria organl-zaçáo, encarregada da Indispensávelligação entre a produçfio e o consu-mo; é nessa qualidade que vos da-mos nossos melhores agradecimen-tos, pela inestimável colaboração quenos prestais.

Lamentamos apenas, nesta hora decongraçamento e de união, a falta,entre nós, do nosso presidente, ge-neral Silvio Raulino de Oliveira, nomomento em serviço da Companhiano estrangeiro, e do nosso vlca-pre-sidente, dr. Oscar Welnschen.lc, 11-cenclado por moléstia; ambos êssesIlustres diretores, fariam, por. certo,a todos vós, as honras da casa coma mais viva satisfação.

Não queremos deixar de vos anun»ciar alguns dados do nosso progra»ma de trabalho para êste ano.

Como sabeis, acabou há pouco deser Inaugurado o nosso quarto fornode aço, o que representará um acres»cimo de mais ou menos 30 por centona produção de aço ou sejam mais90.000 toneladas por ano. Queremosassinalar que programamos »para esteano 400.000 toneladas de gusa e345.000 toneladas de aço. Isto tra-duz em termos de retirar mensal-mente cerca de 25.000 toneladas deprodutos acabados de aço da nossaUsina, quase 1.000 toneladas diá-rias! Isto implicará enorme esforçona parte de expedição e embarque!

Antes de encerrar essa minha pa-lestra, quero orientar a vossa pre»ciosa atenção para o Departamentode Fundição, ora nos últimos traba-lhos de montagem. E' um departa»mento novo, n&o constante dos pia»nos iniciais da Usina, mas -íue fo)julgado útil pára atender às nossa?necessidades e cuja Inestimável valiavereis dentro em pouco. Represen-ta mais um esforço da C. S. N. parBbem cumprir sua missão.

Agora, senhores, ao findar minhasaudação, quero pedir-vos um orlnd*de honra: vós, que, como _á a.sinalei, sois o cerne das classes produtoras, cujo conservantlsmo é um ps»drào de bom senso e de equilíbrioem proveito do pais, acompanhai-mono brinde de honra que aqui façoao chefe da Nação, serena íigura d»patriota desamblcloso e honesto, semcujo amparo nada poderia ser feito,de tudo o que vistes, e a quem mui-to deve o Brasil nesta hora de re-construção de um Mundo abaladopelos horrores de uma cruenta guer»ra e pelas Incertezas dc um sombrioapós-guerra".

OUTROS ORADORESEm seguida, fêz uso da palavra

o representante da Associação Co-mercial de São Paulo, que agrade-ceu, em nome dos distribuidores pau-listas, as atenções dispensadas aosvisitantes," tecendo, de passagem, co-mentários elogiosos à atual administraçáo da Companhia pelos resulta-dos assinalados no último relatório.

Falando em nome da AssociaçãoComercial do Rio dc Janeiro, o sr.Osvaldo Benjamim de Azevedo pro-nunciou palavras de agradeclmertoà acolhida recebida. Abordou, de-pois, o problema da licença prévia,para declarar que o Brasil estavana obrigação de proteger as suasIndústrias, como já o tinham feito,de resto, 52 outros paises, e que,em tais circunstâncias, se justificavaplenamente o regime recentementeinstituído."Volta Redonda — concluiu — é oprimeiro passo para a redenção In-dustrlal do Brasil. Devemos todos,pois, protegô-la como o nosso maiorpatrimônio moral e material".

Em seguida, falou o sr. DinizGonçalves Moreira, diretor da Fe-deração das Indústrias de São Pau-lo, que pronunciou curta e eloquen-te saudação aos diretores da Com-panhla.

Finalmente, fõz uso da palavra osi. Jairo Alves de Barros, represen-tante dos distribuidores do DistritoFederal, que teceu ligeiras conslde-rações em torno da obra patrióticada Siderúrgica.

A VISITA AO ALTO-FôRNOAssistiram aos trabalhos do laml-

nador de trilhos e perfis; visitaramo armazém de expedição de trilhose perfis, onde tiveram a-ocasião deexaminar a excelente qualidade dostrilhos brasileiros, já em franco usonas estradas de ferro do Brasil e

Concluído o almoço, os convidadosregressaram à usina para realizar asegunda etapa da visita,des países vizinhos. A seguir, estiveiam na central têrmo-elétrlca.

O Departamento rie Fundição, re-centemente criado, está ainda emfase de Instalação, mas o.s visitar,-tes tiveram oportunidade de per cor-rér algumas de suas seções, Inciu-si-t- o vasto departamento de asslslêi.cla social, onde serão colocadost,..nheiras sempre preparadas pai.a

.rfccebe.-.ag _vitlmas.de qucimi_i'ii;;is

e ministrar-lhes,, assim, os primei-ros socorros.

Talvez propositadamente, a visitaao Alto-Fõrno foi a última do dia.Eram cinco horas da tarde quandoos convidados chegaram ao localpara assistir1 à corrida do ferro, Ascircunstâncias emprestaram, lilás,-relevo especial àquela cerimônia.Durante cerca tle dois meses,- oAlto-Forno suspendera suas ativlda-des para que fossem substituídos ostijolos refratárlos, após uma cam-panha de vários anos de permanen-te funcionamento. Entretanto, umepisódio de simples rotina fóra ex-piorado com evidente sentido alar»mista nas principais praças do país,chepando alguns jornais a noticiarem que a Companhia seria obri-gada a suspender seus trabalhos peloprazo de seis meses.

fisses boatos estavam em francodesacordo com as Informações .tnte-cipadamenle prestadas pela Compa-hhia e foi, assim, para demonstrara sua inteira improcedência- que ausina de Volta Redonda recebeu avisita de mais de uma centena dosseus principais distribuidores.

Num ambiente de Ingrata expec-tatlva é que os visitantes se alinha-ram diante do Alto-Fõrno. Quando,porém, a torrente caudalosa de fer-ro jorrou das suas profundezas, amultidão, entusiasmada, prorrompeuem aclamações, saudando, assim, deforma Inusitada, o reinicio das atl-vidades da grandiosa usina.

Em seguida, se realizou um pas-selo pela cidade, durante o qual osconvidados puderam conhecer os dl-ferentes tipos de casas residenciais,onde vivem alojados os 29.000 habl»tantes de Volta Redonda. O bairrodo Laranjal Impressionou particular-mente pela aparência de suas ele-gantes construções.

O regresso foi feito à noite, apóso Jantar. .

Terminada a visita, o repórterteve ocasião de ouvir as impressõesde vários distribuidores. Todos es-tavam satisfeitíssimos com o quelhes fora dado apreciar. -.0 dr. Ludwig Forster, conhecido

engenheiro paulista e representanteda Companhia Brasileira de Mate-rial FerrovIáiTo de São Paulo, co-nhece Volta Redonda desde o inicio,pois ali trabalhou nos serviços deinstalação da usina. Suas Impres-soes são as melhores possíveis.

Referiu-se ôle à linha de produ-ção,, com a qual está familiarizado,principalmente os perfilados, quetêm, aliás, grande valor para a org-i-nlzação de que é um dos diretores,dado o seu largo emprego na íabri-cação de vagões e estruturas de açoem geral. Sua qualidade, acrescen-tou, é a melhor possível, resistindoa qualquer confronto com o materialde procedência estrangeira."Para mim — frisou — íol motivo

de especial satisfação a corrida doAlto-.orno, depois de breve períodode inatlvlda.de. Felizmente, o servi-ço foi 'executado dentro do progra-ma elaborado antecipadamente pelaCompanhia. E, agora, com o fun-clonamento do Alto-Fôrno, temosassegurada a continuidade de for-neclmento de toda a linha de cha-pas e perfilados, tão necessários àsnossas Indústrias. Todos nós leva-mos dessa visita a melhor lmpressão".

Assim se manlfest ouo sr. DaniloMarchlone, dlretor-presidente da Co-mercial e Importadora UltramarS. A., de São Paulo;

"Confesso que sou um dos entu-siastas mais decididos da obra .deVolta Redonda. Mas a visita queacabo de realizar foi além de todaexpectativa. Tão emocionado fiquei,quando vi o Alto-Fôrno novamenteem atividade, que não pude sopltaro meu contentamento. Fui eu quebati as primeiras palmas e, quantomais os outros me acompanhavam,mais forças tinha eu para prosse»guir na demonstração da minha ale-gria, da minha satisfação!"

O sr. Moacir Concilio, diretor daSANAF — S. A. Nacional de Açoe Ferro, de São Paulo, — é um dosmais familiarizados com as ativlda»des de Volta Redonda, pois acabade realizar sua décima visita à usi-na. Foram palavras suas:"Num futuro multo próximo, Vol-ta Redonda terá de procurar novosmercados, pois a sua capacidade deprodução será superior ao consumointerno. E Isto terá sido o maiorprômlo ao esforço de quantos vêmtrabalhando para a redenção indus-trlal do Brasil. Conheço bem as usl-rias americanas e ,somente algumasdelas poderão suplantar Volta Re-donda — legitima glória da nossaPátria!"'O

sr. Noé Bueno, diretor de' Materlal Ferroviário S. A. (Mafersa),é um cfòs mais antigos fregueses dausina, onde compra todos os produ»tos de ferro e. aço. O rendimentodessa matéria prima, disse, é o me»lhor possível. Não conhecia a usina,mas recolhera dessa visita Impressãoimorredoura, sobretudo porque pudera constatar não terem fundamen-to os boatos de que Volta Redondaestaria condenada à lnatlvldade du»rante seis meses.

O sr. Henry Albaux, diretor daS. A. Cofermat, de São Paulo, assim resumiu suas Impressões: "Trabalhando dia e noite, os soldados dcVolta Redonda — porque „êles cumprem a sua tarefa com o fanatismode um verdadeiro soldado no campode batalha — fizeram da sua profls-são um sacerdócio. De minha expe»rlêncla na Europa, posso dizer qijoJamais constatei tamanha dedicaçãono cumprimento do dever!"

LUCY SARMENTO BRANt

MISSA DE 7' DIALuiz Brandão, senhora, filhos, Eliza Sarmení-

agradecendo aos amigos e parentes a solidamdade na grande dôr sofrida pela perda de su.

querida e muito adorada filha, irmã e neta LUCY, conv»dam os parentes e amigos para à missa de T> dia ques seirezada na Igreja de Santa Terezinha, à rua Mariz e Barros,às 10 horas, do dia 10.

¦ Antecipadamente, agradecem a todos que compare re-rem a êsse ato de fé cristã.

Mareia Alves Werneck

tMISSA DE 7' DIA

Sua família profundamente sensibilizada agra-dece as manifestações de pesar pelo falecimentoda sua inesquec?vel MÁRCIA e^gonvida os paren-

tes e amigos para assistirem à missa de 1° dia que, cm in-tenção de sua alma .será celebrada no altar-mor da Cate-dral Metropolitana, no próximo dia /10, às 9,30 horas.

CLOTILDE L1GU0RSt

MISSA DE 7' DIASeus filhos convidam os parentes e amigo,

para assistirem à missa de 79 dia que, mandamcelebrar por alma de sua querida mãe CLOTIL»

DE LIGUORI, no altar-mor da Igreja da Candelária, às10,30 horas, amanhã, segunda-feira, dia 9 do corrente.Antecipadamente agradecem a todos qüe comparecerem aêsse ato de fé cristã.

Dr. Paulo Mariano Barbosa de Miranda

t (DR. PAULO DE MIRANDA)Ántonieta Barbosa de Miranda, filhos, genros,

nora e netos convidam seus parentes e amigospara à missa de 6 meses e aniversário que man-

dam rezar por alma de seu querido PAULO, terça-feira, dia10 de maio, às 8 horas, no altar-mor da Igreja SantoAfonso (rua Major Ávnla). Antecipadamente agradecem

Professor Lair Monteiro de CastroCIRURGIÃO DENTISTA

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(MISSA DE 7c DIA)Mário Franco, senhora e filhos, Herna.nl Franco, senhora

e filhos, Henrique Caetano da Silva e senhora, filhos, genro,noras e netos da inesquecível MOCINHA, sensiliilisados peloconforto recebido no doloroso transe por que passaram, con-vldam os parentes e amigos para assistirem à missa de '.'.-

dia que mandam celebrar, amanhã, segunda-feira, dia 0 do corro--",às 10,00 horas, nu altar-mor da Catedral Metropolitana,, ariteclpuii.-.desde já os seus agradecimentos.

JOÃO PEDRO HÁMSSA-DE 7? DIA

Viúva João Hammes, Milton, Olga «• FloripesHammes agradecem as manifestações de pesarpelo falecimento de seu querido espô.o e pai

JOÃO PEDRO HAMMES, e convidam todos os seus paren--tes e amigos para assistirem às missas de 7" dia, que man-

dam celebrar quarta-feira, dia 11, às 10 horas, no altar-morda Catedral e quinta-feira, dia 12, às 8 horas, no altar-morda Matriz de Bangu.

JOÀO PEDRO HAMMESMISSA DE T> DIA

O dr. Iberê Peixoto e senhora gratos as mani-festações de simpatia expressas pelos seus amigospor ocasião do sepultamento de seu sogro e pai,

convidam para à missa de 7" dia que, mandam rezar naCatedral Metropolitana, quarta-feira, dia 11 do corrente,,às 10 horas.

JOÀO PEDRO HAMMES

.A,

?j*

Raul Lopes Cardoso(1? ANIVERSÁRIO)

tSua família convida aos

parentes e amigos, para ns-slstircm à missa de primeiro

aniversário de seu passamento,t_rça-_elra, dia 10, às 11 horas, noaltar-mor da Igreja de Sfto José.Desde já so confessam agradeci-dos.

tMARIA ENILZA

(7.» DIA)As alunas da turma ,108

do INSTITUTO DE EDU-CAÇÃO DO DISTRITO FE-

DERAL, convidam professores,funcionários, colegas e amigas doENIL.ZA GRACIET BEI.O paraassistirem à missa que em sufrá-gio ile sua alma farão rezar noultar-mur da Igreja de Santa Te-rebinha, à rua Mariz e Barros, às8 horas do dia nove do corrente.

Dagmar Castro deAndrade

t (MISSA DE 30.? DIA)JOSÉ BONIFÁCIO DE

ANDRADE e Filhos, convl-dam os parente» e pessoas

amigas pura assistirem à missaem sufrágio du alma de sua que-rida esposa e mfte DAGMAR CAS-TRO DE ANDRADE, a ser ceie-brada amanha, segunda-feira, dia9, às 8 horas da muniu., na mst-triz de Santa Cruz, Distrito Fe-deral; nnteelpandq desde jà osseus agradecimentos.p» - -

AMÉLIA MARINS(Viuva Jovlto Marins Soares)

(6. MÊS)

tA família de Amélia Ma-

rins convida, seus parentese amigos para assistirem à

missa do 0. més, que, em Intencão de sua boníssima alma, farácelebrar amanhã, segunda-feira,dia 9 do corrente, às 0,30 horas,no altnr-mor da Igreja do Santis-simo Sacramento. A todos quecomparecerem, antecipadamente a-gradecc.

Tte. Coronel Antônio deSiqueira Campos

t Raymundo Pessoa de Si-

queira Campos convida atodos os parentes e amigos

de seu inesquecível filho ANTO-NIO DE SIQUEIRA CAMPOS, pa-ra assistirem à missa que, pelapassagem do Iíl" aniversário desua morte, manda celebrar no ai-tar-mor da Igreja da Candelária,na próxima terça-feira, dia 10 docorrente, às 10 horas da manha.

Jandyra CamposCardozo

t

(MISSA DE 7' DIA)Abílio Mnrques Cardoso

Filho c família, Otávio Pó-vou e familia, convidam a

tinlos os parentes e amigos, paruassistirem à missa em sufrágio dailinn dc sua saudosa esposa e so-Itrinhii, nu Igreja de Nossa Senhorn do líosário, à rua rrugualHiiu,às 10,30 horas de itniunhft, segun-ilu ii-iru, dia 9. Antecipadamenteagradecem nos que comparecerem.

MISSA DE 7? DIAMajor José Guiomard dos Santos e senhora,

profundamente sensibilizados pelo testemunho deamizade e demonstrações de piedade cristã, agra-

decem a todas as pessoas que compareceram ao enterra-mento de seu inesquecível sogro e pai e convidam para àmissa de 7? dia a ser celebrada na Catedral Metropolitana,quarta-feira, às 10 horas, pelo que, se confessam ete>-"a-mente reconhecidos.

ÁLVARO DA SILVA BRITO(Funcionários da Irmandade Santa Cruz dos Militares)

A família de ÁLVARO DA SILVA BRITO co-

municam o seu falecimento, ocorrido ontem, econvida seus parentes e amigos a assistirem o seu

sepultamento que terá lugar hoje, às 16 horas, saindo o fé-retro da capela principal do cemitério São João Batista,para a mesma necrópole.

ANTONINA PINTO DA SILVBEÍ(FALECIMENTO)

Geraldino Octaviano da Silveira, José Cer."simo, esposa e filhas, Orlando Cersósimo, LeviCersósimo, esposa e filhos, Domingos Cersóhimo.

esposa e filha, Marina Cersósimo Ferreira, esposo e filha.Marcos Cersósimo, esposa e filha, Maria Cersósimo Coutoe filha, Célio Cersósimo, esposa e filho, Rubem Cersósimo,Amélia Nanni, esposo e filhos, Augusta Álvares da Cunhae filhos, Joscfina de Freitas Pinto e Francisco Cersósimocomunicam o falecimento dc sua queridn espô_<i mãe, no-gra, avó, irmã, tia e cunhada ANTONINA _ convidam parnseu sepultamento hoje, as ll! hArai-t, no c.mHério SãoFri-ncisco Xavier, saindo o féretro i rua Clcnuntc Fui-cSo, n* 106. A

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NOTÍCIAS forenses

Mesmo que a sentença transitada em julgado fizesse depreto, branco, deveria ser respeitada .

Na Argentina, a rifa de um automóvel terminou no judiciário — "A finali-dade do seqüestro não é fazer mal" — Condenado, em S. Paulo, dois memrbros da "Shindo Remei" — Citação no caso de investigação de paternidadecumulada com petição de herança — "Evitem-se delongas no proteger o di-reito de propriedade" — Não há direi to de retomada de duas habitações —

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tfeMMLiísfldfll

Emilla de Lemos Mascarenhas moveuação de despejo contra Francisco Baslle jcom duplo fundamento: falta de pa-gamento de aluguel e infração contra-tual decorrente da sub-locação do lmó-vel.

Em despacho proferido nos autos, odr„ Peixoto Baràndier, da 12» VaraCível, duclarou: «Expedido mandado docitação e cientificados sete sublnquill-nos, entendeu o dr. Juiz substitutode decretar de plano o despejo, ábolln-do a realização da audiência de Ins-trução c julgamento, sem que ao me-nos fossem devidamente selados e pre-parados os autos. Sem embargo daangústia que assalta ao juiz em casostais, n&o padece dúvida que. nos de-frontamos nos autos, como quer quoseja, como uma sentença a executar-se,transitada em julgado, ainda mesmoque i fizesse de preto-branco, por Ine-lutâvtíl principio de convivência social,que se traduz no exloma «res judicatapro verltate habetur», excluindo-se ape-nas do mandado de despejo, os subin-qulllnos Álvaro Luis dos Santos e AliceLuisa Miranda, (Vide tis. 15v.), quonão foram cientificados da proposlturada aefio de despejo, "ex-vi» do dispôs,to no parágrafo 5°, do artigo 18, doDecreto-lei n° 9.669».NA ARGENTINA, . A RIFA DE UM

AUTOMÓVEL TERMINOU NOJUDICIÁRIO

O Juiz .civil, dr. AntOnio Alslna,de Buenos Aires foi chamado a apre-ciar um caso referente a uma rifapromovida pela «Mutualldad de Arqui-thetura». Esta sociedade, sem ampladivulgação através da imprensa, trans-feriu de 7 de novembro para 5 dodezembro de 1947, o dia do sorteio daum automóvel. Havendo tido seu nú-mero premiado no dia 7 de novem-liroi o sr. Jorge Henz moveu acSocontra a referida «Mutualldad», quefoi condenada a entregar o carro aorequerente ou, em seu lugar, a quan-tia dc 7.750 pesos.A FINALIDADE DO SEQÜESTRO NAO

E' FAZER MALO Juiz Aguiar Dias, a propósito da

um requerimento de Nilton Machadoe outros, teceu comentários a propó-sito da substltulcfio do seqüestro delicns por outra garantia. Afirmou, otitular da 13» Vara Civel: «Trata-serte verificar a idoneidade de fiador,oferecida pela parte, em substituiçãoa seqüestro e para se livrar deste,pelas razões óbvias de que o seques-tro é medida violenta que prejudicaaquele contra quem é dirigido. Nessaautor tenha satisfeito as exigências le-gnis paru residir a locação, seja antesou depois da propositura da lide, po-rém, alé ao Julgamento, deve o juizuceitar a prova e decretar a rescisãose os requisitos estiverem configurados.E' aliás, diretriz que sintoniza com ocaráter, o seqüestro só se. justificaquando seja a única providência capajrle prevenir o justo receio de dano Ir-rcparável. Quando, em sua substituição,outra garantia

' se ofereça, não podo

a parte requerente insistir no seqüestro,revelando que seu proposto é menojo de garantir-se que o de fazer mal.A vingar a teoria de que o seqüestronão pode ser substituído, vingaria aticontra o depósito, em dinheiro, dadivida provável, o que seria absurdo?.CONDENADOS, EM S. PAULO, DOIS

MEMBROS DA "SHINDO REMEI" :Reuniu-se, em S. Paulo, o Tribunal

doJurl, sob a presidência do sr. Soa-res de Melo, representando a Justiça osi-,Joaquim Ferreira de Oliveira e funcionando como escrivão' o sr. InácioLucas,

Entraram em julgamento os réus Fu-sakitl Fugil e Yassudl Hlrama, Jspo-neses, os quais, no dia 16 de agosto ed1946, na cidade de Tupá, concorrerampara a morte de Shure Chara.

Os acusados assim agiram porque asvitimas acreditavam na vitória dasNações Unidas, na última guerra,, vl-tórla essa que era repelida pelos mem-bros da sociedade "Shindo Remei", daqual os réus eram membros influentes.

O réu Iassudy Irama foi condenado a4 anos de reclusão por 3 votos.

O réu Fusaklti Fugil íoi condenadotx 3 anos por 5 votos.

LOUVOR A ÜM JUIZ

O desembargador Frederico Sussekind, na sessão de 3 do corrente, daSexta Câmara do Tribunal de Justiçado Distrito Federal, fêz o requerimento que a seguir transcrevemos, o qualfoi aprovado pelos demais componen-tes- da Câmara, desembargadores Al-vaio Berford e Henrique Fialho.

¦ Havendo reassumido o seu cargo onosso eminente colega, sr.' desembar-gador Henrique Fialho, regressa aoJuízo da 4.» Vara de órfãos e Sucessões, de que é titular, o Ilustrojuiz dr. Narcélio de Queiroz.

Durante 16 meses, trabalhou íste,com eficiência, nesta Câmara, funcio-nando em todos os seus Julgamentos,sendo em 386 recursos como relator oem 235, como revlsor.

Oportunidade tivemos, assim, de me-lhor apreciar a sua cultura Jurídica, asua lMeilgêncla, o seu caráter, a ió-gica de seus argumentos, a paríeiçfiode seus votos. Justo é, portanto, quose registre, em nta, o nosso louvorpela sua brilhante atuação, dando-seciência, por oficio, ao exmo. sr, de-sembargador presidente do Tribunal doJustiça, e para a devida anotação emsua matricula. E' o que requelro.»CITAÇÃO NO CASO DE AÇÃO DEINVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE

ACUMULADA COM PETIÇÃO DEHERANÇA

A propósito ds citação feita nsiiçáo de Investigação de paternidadeacumulada com petição de herançaque move Llgia Lurdes Cisne contraJosé Nicodemus Cisne, foi chamadoa pronunclar-se o Juiz Murta Ribeiro.

O tituisr da 1.» Vara de Familia,achando indispensável a citação de lo-dos os interessados na herança desta-cou de um acórdão que Instrui oprocesso, o seguinte trecho:

"O V acórdão de folhos 804-865 de-cldlu: — "...Quanto aos vícios «defeitos das cltaçócs r.í.o evidentes: adefesa dos réus nfto se processou coma plenitude assegurada por lei. Traia-íe de ação de Investigação de paternl-dada cumulada com petição de he-

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O Direito Animado

A glória forenseQualquer profissão 4 profissão

para mulher, qualquer atividade 6atividade para mulher. Essa é alição do mundo moderno, que a úl-lima guerra se incumbiu'de pôr ut,vivo. Durante os cinco anos da con-flagração mulheres comandaram na-vios, carregaram e descarregaramminérios nos cais, dirigiram, bondes,pilotaram aviões,. empunharam o.fuzil, foram inspetores de tráfego,agentes de polícia, carcereiras noscampos de concentração. A mulherexerceu todas as profissões, desdeas chamadas nobres ás mais odiosas,como a de carreira, todos os ofícios,dos meramente braçais aos que eu-gem a colaboração de faculdades in-telectuais altamente desenvolvidas.O que pôde ser feito por cinco anospode durar uma vida e a fisiologiado trabalho, no capítulo mulheres,muito pequenas restrições terá aopor à universalização dos novos hd-bitos que impôs a guerra.

A advocacia, em conseqüência, éprofissão para mulher, consideradoalém de tudo mais que ela possuiaspectos muito femininos como se-jam, no estudo dos processos, abusca e fixação dos detalhes, e, tiodefesa, escrita ou oral, o espiritoanalítico em que se baseia.

Não parece, pois, que a pergunta^a ser colocada deva ser a que fazemos "old fashion": "E isso é profis-são para mulhert" Claro que ê, se-nhor barão, e sua pergunta é ociosa.

Parece-nos antes importante quese pergunte se é profissão na qualas mulheres possam integralmenterealizar-se como profissionais, e, talcomo os homens, alcançar mais quto simples sucesso ou a mera noto-rledade. Para -determinado tipo ri*mulher, que pela individualidade,pela ambição e pelas aptidões deque dispõe, coloca longe e alto oseu alvo, convém perguntar: Umaadvogaria pode vir a ser uma glória'forense?

Tudo aparentemente indica que'sim, mas falta o precedente,

81NIMBO.

NOTICIAS DA PREFEITURA ^^

Será iniciado dia 20, o pagamento do fuji-cionalismo correspondente ao mês de maioPara promoções na carreira de enfermeiro — Alimentação gratuita paraplantonistas de hospitais — Compareçam ao Serviço de Informações do Í)P— Designados para apurar responsabi lidades — Despachos do prefeito —•Aíos e despachos nas Secretarias: de Administração, de Saúde e Assistên-cia, de Educação e Cultura, do Interior e Segurança, de Finanças e no Mon-

tepio dos Empregados Municipais

rança, Essa cumulaçáo se opera, porser esta uma conseqüência lógica • Ime-dlata daquela. Nfto é, porém, obriga-tória: alguém pode pretender pura a-j tom cabimento neste feito. Deve, pois.simplesmente ser declarado filho detrem porque com isto • se sente ffih-rado ou faz questão- que toda a gente!ho saiba o nome do pai. Entretanto,a ação de filiação, è Inteiramente au-tônoma da petição de herança; a prin-elplnr pela categoria, pois sempre foiIncluída entre as cláusulas pre-Judl-ciais; que no "sentido lato são as éláu-sulns que em concurso de outras, sedevem discutir primeiro (Correia Te-les). A açfto de Investigação de pater-nidade ou de filiação só se dirige ãherança por via de consequência.em vir-tude do reconhecido forçado que dáao investigando direito à herança doinvestigado.'Assim, o haver sido a açãode filiação ajuizada conjuntamentecem a de petição herança não deso-briga a autora de obedecer aos pres-supostos legais para aquela, entre osquais svulta o de fazer criar pessoal-mente, para a demanda, todos os her-deiros do' Investigado, em caso de mor-te deste. Porque a ação tem por flnall-dade dar Ingresso ao autor na familia,do Investigado, somente conseguindoisto é que pedir a herança. Em taiscondlçóes, é desnecessário o aspectoconstitucional do artigo 85 do Códigodo Processo do Distrito Federal, sóbrea representação forçada do espólio porseu Inventariante. Isso porque, somentediria respeito á petição de herança...(folhas 864 verso). Assim sendo, to-cios os herdeiros do Investigado lndl-cados no inicial deverão ser citados, 2"EMBORA PENDA RECURSO, PODE OAUTOR MOVER ACAO DE DESPEJO

Na ação em que são parte Cid Al-zvmora Silveira e Mounlr Saad, os JuizAguiar Dias, saneando o processo, aílr-mim: "Ação de despejo com íundamen-to cn mora de alugueres. Alude a con-lustaçfio a processos anteriores, em queíoram parte autor e réu, em outrojuízo, processos esses em grau de re-uurso'. Nao há ¦ relação, porém, entrejqu.-les feitos e o presente, uma vezqua a consignação foi Julgada lmpro-ceilente. Embora penda recurso, podeo autor propor ação de despejo, sujei-tando-se, naturalmente, aos azares deumn reforma da sentença de primeirainstância".NAO HA" DIREITO DE RETOMADA

DE DUAS HABITAÇÕESO Juiz Augusto Moura, da 5.» Vara

Cível, Julgando a ação de despejo emque são parte Ellsário Pereira Pinto eKenelon G. Perdigão, declarou o autorciirecedor do dlrcltor de pedir duas ha- xb.tações, por não ser êsse o intuito dalei vigente, além de que de tais habi-trições nôo precisa o autor, sendo, con-sequentemente insincero o seu pedido deretomada, porque está bem instaladona coisa própria."EVITEM-SE DELONGAS NO PROTE-G3RO DIREITO DE PROPRIEDADE"

Foram opostos embargos à execuçãodi sentença proferida pelo titular da2.» Vara Civel no processo em que sãoP-irtes Farah Jorge e Júlio Kriger.

Ao rejeitar os embargos, o Juiz Mur-tlnno Pinheiro fêz os comentários abai-xo: "Evitem-se delongas.no proteger oDireito de Propriedade já tão comba-lido entre nós. Para Isso, sejam usa-dos os processos mais rápidos, desdeque não se ílra a lei. E, no caso, nôofoi ela ofendida. Prosslga-se na Exe-cução."RESOLVEU NAO DAR CONFIANÇA A

INTIMAÇÃO

vou mandar conduzi-lo (11 de íeverel-ro), mas, até hoje, nenhuma referênciaexiste no processo sóbre o mesmo, anão ser uma ordem do escrivão, nãocumprida e datada de 4 de março, ouseja quase um mês depois. Nota-se,ainda, que os dados sóbre a vida pre-gressa e a folha penal, somente depoisds três meses foram anexados aos au-tos".SO' DEPOIS DE JULGADA A ACAOSERIA POSSÍVEL O LEVANTA-

MENTO DA IMPORTÂNCIANo Juízo da 11*. Vara Cível corre a

ação executiva em que são partesAntônio José de Sousa e Célio Tei-xeira.

Em despacho proferido nos autosrespectivos, o Juiz Prudente Siqueiraafirmou : «O levantamento da impor-títncla em que íoi subrogada a pe-nhora só pôde ser feito depois dejulgada, deflnltivamentte, a ação, comtrânsito em julgado da sentença».SEIS MESES PARA O INQUILINODESOCUPAR O PRÉDIO, QUANDO

FÔR JULGADA A ACAO DERENOVAÇÃO

Na execução da sentença em quesão exequentes Sara Duarte Leal eoutra, o executado Jaques Rochwergerapresentou alegações Julgadas impro-cedentes pelo juiz Oliveira Ramos.

Foi a seguinte a argumentação domagistrado : «A sentença foi confir-mada pela E. Instância Superior., quejulgou improcedente a ação de reno-vação. Assim, indiscutível é, na es-pécie, a aplicação do artigo 360 doCódigo de Processo Civil. A propó-sito, lembrarei ao executado, recenteacórdão da E. 8» Cftmara do Tribu-nal de Justiça local, na Apelação Cl-vai n.' 1.379, de que foi relator oculto desembargador G. Estellta, pie-namente ajustável ao caso presente,e que decidiu dessa fôrma : «JulgadaImprocedente a ação de renovação delocação comercial, tem o inquilino oprazo de seis meses para desocuparo prédio, contados do trânsito cmjulgado da sentença. Para forçá-lo aisso, não precisa o iocador de proporação de despejo, pois a decisão seexecuta mediante simples mandado «deevacuando». , ,NAO PRECISA SER HOMOLOGADA

A ESCRITURA DE RENOVAÇÃOAMIGÁVEL

A Cia. Americana de Intercâmbio(Brasil), moveu ação de renovaçãocontra José da Silva Filho e outros.Neste processo, o Juiz Oliveira Ra-mos exarou o seguinte despacho :«A homologação da escritura de re-novação amigável, celebrada posterior-mente à sentença de fls. 19-v., não

a suplicante distribuir o pedido. Aliás,este Juízo tem entendido, reiterada,mente, que tais escrituras independemde homologação.»

NAO SERIA JUSTO MANDAR EX-TRAIR CARTA DB SENTENÇA DE

OUTRA CARTA DE SENTENÇAAo receber a apelação interposta da

decisão que julgou embargos â execuçãona ação de despejo em que são partesRojla Berenstein • Koberto Pereira daSilva, o juiz Henrique Braune justifl-cou sua decisão:"Recebo a apelação no eleito devo-lutivo. As apelavões Interpostas dassentenças que Julgarem precedentes aaações de despejo são recebidas naqueleefeito (art. 830 n.v H do Código deProcesso Civil). Logicamente, e comomaior razão, deverão ser recebidas emeleito devolulivo an apelações interpôs-tas das decisões que julgarem embar-gos a execução em ação de despejo.E, desde que o recurso ora interpostonão suspende a execução os presentesautos não poderão subir a Superior Ins-tâncla e deles o apclante terá que tirartranslado para o que concedo o prazode 18 dias, após o respectivo preparo.Dlr-se-á que o art, 827 do C. ProcessoCivil não autoriza a providência oradeterminada, mas é preciso ponderarque quando uma demanda sobe á Supe-rior Instância, em conseqüência de re-curso como efeito, apenas, devolutlvo,a parte terá o direito de extrair cartade sentença e dal' a desnecessidade détraslado. Acontece, porém, que na hl-pótose ocorrente, a aplicação está sen-do interposta nos autos da carta de sen-tença e não seria Justo obrigar-se a par-te requerente a extrair carta de sen-tença de outra carta de sentença, fi-xado êsse ponto mando que se intimeo apelado para oferecer razão sem pra-2o legal".NAO E' DOS MAGISTRADOS A CUL-

PA DO ATRASO DA JUSTIÇAFazendo prosseguir o inventário de

Carlos Eduardo Trlboulllet, o juiz Xe-nócrates Calmon de Aguiar proferiu oseguinte despacho:"Processo parado. Obedeço à deter-mlnação da Corregedorla quo não querprocesso paralisado, e sob os aplausosde todos. O qua ai fora se diz é queos processo» não andam pela burocra-cia Judiciária, pelo entorpecimento dosserventuários e descaso dos juizes. Mas,nas mais das vezes, culpados são ou-tros. Assim, vista A Fazenda. Requel-ra o que lhe parecer acertado",DIRETRIZ QUE SINTONIZA COM O

PRINCIPIO DA ECONOMIAPROCESSUAL

André Martins Filho está sendo pro-cessado, no Juízo da 3.» Vara Crlml-nal, ramo Incurso nns penai ilo art. 121)do Código Pennl. Inúmeras enumis têm,todavia, retardado o nndamonlo do pro-cesso como snllenlou o Juiz Teles Nt-lonas seguintes palavra*:"Desde o começo de dezembro qusroln *»le Inquérito, que volta hoje hDelegueis pela lercelru vez, O Imllcla-do André Martins Filho, (nl notldeado«m cnmêco ile Janeiro para rompiirnerà ilrlegnriii, mm, romn rm inúmero*outro* mini qu* |«or aqui tramitam, re-tolvtu nftn dar confiança k IntlmacA»# o dr. d*l»f»rto, um m>* d*pon r*»o|.

PROCURA-SEI'«"-•• «ni riu.' im umi bem fniiM i'->• a n máqulrm, nrti fm-iitnte rapidez, para «erviço dn nurritórit*, no horário de ti h»

n.uo Hem,Informar iéãé*, nacionalidade, situação mllllar « onl* ¦¦..

¦ Il.llilu,li.llil,.,„,,i.» dn, nnra Caba Ptmié n* % H4. M**HHte--i-« - .-,-is ^~.-

Saneando o processo da ação de des-pejo em que são partes Jaime José doAmaral e Júlio Miranda, despachou otitular da 4.» Vara Civel:"Retomada para uso próprio. Contes-tacâo alega carência de direito, porquea notificação fora feita por quem, aotempo, era apenas promi tente compra-dor. Venho relteradamente decidindo, eentendo que a rescisão de um contra-to bilateral somente se opera não ha-vendo acordo entre as partes, atravésda sentença. Portanto, no momento deser Julgado é que as situações jurldi-cas precisam estar definidas. Dai de*corre que, desde o Instante em que oprincipio de economia processual. São,portanto, legitima as partes e sua re-presentação c nada hâ a sanear",NO CASO DE GRATUIDADE DE JUS-TICA. (J EDITAL PODE SER PUBLI-

CADO SOMENTE NO DIÁRIO DOGOVERNO

No inventário de lllldebrando Telxei-ra de Abreu, o Juiz Knrln Coelho de-Clarout "Tem sido entendido por íiteJuízo, c também, por decllüo do Egré-Kio Tiii.mi.il de Justiça, que, no catoilu gratuiili.de de Juillça, o edital podtmr puiiilendo lomenla no Diário do Qo>vínio, uma ver, que a* püblIcnçOci par-tlculures *An pnga* e, em geral, cuidamcaro."NAO HOUVK CIIOQUF. DE COMPE-

TKNCIA COM A JUSTIÇA IX)TtlABALHO

A i ¦- i-" .'.- - da Contumo UrsjavLida. moveu, cnntra Wilson Kerruii-,<<¦* da ' '"ii. i''". rudlnáti* ,\* nilirsn.eu d» (orn»i'imanlo d* m»ri*dorl«» »'HnliKiro, i-..i.ir.ui,.i.. o i/u n>r'.'i apari» do dtliilo r*ln*i)i* an dinhairolifllf. »'l M'*.*H ll* ll..r.|ll|.llíli. I'. ""

o'-.'ir d* lar »i'i./-.'i.i avio iritialM*.ia pata * <>.i<i*h.>. d» aalétln* ralldni

ivMe i>i*v!ii a *|)i#*##iif«í aluda l*<f*«*«f»l** |«**a Hê*.*r a imicitUiwia ***'ini, M a auiwa »*md*«*d* j*i« iu*'im tu, íVaíalfo, â #*»**i« M mumda ptlH ,*m ftawl i**-**** |Wa*!#, .ua,0,0,1 imlgf,t.l: j^iM.ili.j 0. ., ,..ij.,.«, àu «Mil

4*We # m #«j*5*} «a "*•

Terá inicio no próximo dia 20, o pa-gamento do funcionalismo municipal.Como de praxe, receberão nesse dia, osservidores componentes do lote 1.

l'ABA PROMOÇÕES NA CARREIRADE ENFERMEIRO

O diretor do Departamento do Pes-soai avisa que remeteu ao «Diário Ofl-ciai, para a devida publicação, a rela-cão nominal dos ocupantes das cairei-ias de enfermeiro do Q, P. e do Q. S.

ALIMENTAÇÃO GRATUITA PARAPLANTONISTAS DE HOSPITAIS

Cumprindo determinações do prefeito,o secretário geral de Saúde e Assistên-cia baixou portaria, autorizando a par-tir de l.o de Junho do corrente ano, ofornecimento de alimentação gratuitaaos plantonistas dos estabelecimentoshospitalnres. e outros locais onde hajacozinha para alimentação preparada, co-brando-se aos demais servidores um pre-co mínimo, capaz de cobrir apenas asdespesas correspondentes, fixado trimes-tralmente, pelo respectivo diretor, emcada hospital ou serviço.

COMPAREÇAM AO SERVIÇO DEINFORMAÇÕES DO, D. P.

Irene Glória de Azeredo — Junte ates-tado de dois funcionários.

Dulce Maciel dos Santos — Junte de-claraçâo de desistência de Marina daConceição e de Leopoldo.

Antônio de Almeida Júnior — Declarepara que fim se destina a certidão,

— Eugênio Francisco — Junte decretode provimento.

Compareçam: Godoffedo Monteiro —Odete Pereira Aranha — Zelina da Sil-va Couto — Agência Financial de Por-lugal — Agência Financial de Portugal

Alexandre do Amaral Varela — An-tônlo Romão Vieira — Maria de Lour-des Castro — Jovlno Antônio Feijó —Agência Financial de Portugal.

Silvlna Rosa de Almeida Carvalho —Munida de dois selos de expediente dedois cruzeiros e um hospitalar.

José Hasting Moreira da ionseea —Leopoldo Braga — Para ciência e rece-ber documentos.

Aurellano Alves Filho — Munido deum selo de expediente de dois cruzeiros.

Rubens dos Santos Jacinto — Ao 3PS iServiço de Expediente) para escla-reclmentos.

i— Manuel Leopoldo Mendes — Paraciência.

Eli Salgado — Ao Serviço de Blome-trla Médica.

Procópio Martins de Abreu — Parareceber documentos.

Felipe dos Santos Reis — A fim demandar reconhecer a certidão anexa.

Miguel Cardoso de Moura — Para es-clareclmentos.

DESIGNADOS PARA APCBAERESPONSABILIDADES

O prefeito, em portaria assinada on-tem, instituiu uma Comissão de Sindi-canela, composta dos servidores JoãoPequeno dc Azevedo, delegado Fiscal;Amandino Ferreira de Carvalho, enge-nheiro e Euzébio de Queiroz Filho, agen-te de divida, a fim de apurar sa houveIrregularidades na organização, reali-zação e funcionamento da 2.» ExposiçãoAgr-Pecuárlà, realizada na Praia do Bo-tafogo, em novembro do ano próximo¦•passado, indicando os fatos e os respec--ticos-responsáveis. ¦-

PAGAMENTO DE ADIANTAMENTOA fim de receberem os créditos a seu

fEvor compareçam ab Serviço de Con-trôle deste Depto., das 11 às 15 hs. dodia 9 de malu ile 1Ü4Ü as seguintes pes-soas: — Adauto Hoehr — Adelardo Pe-reira Guimarães — Alulslo de CastroTeixeira da Silva — Álvaro da RochaFerreira — Ariostó, Berna — ArmandoCorreia Pagels Lacerda, Arnaldu Estevesde Sousa — Ari Serpa Caldas, CaetanoMery — Conceição Monteiro de Fillpl

Clarice Ferrão Candau — EduardoPinto de Faria — Elias Mariano da Sil-veira Lobo, Ernesto Correia da Silva,Geraldo -Ferreira, Hélio Ballard Fonlou-ra Lima — Honórlo Macedo Plmentel

Dina Augusta de Araújo BeUort —Dalva de Almeida Macedo Soares —Inácio Nelson de Custro, Ita Franca deSousa — Jaii. de Oliveira — Jaime üaSilva Pozes — José Carlos GuimarãesLeão Veloso — José Junes Ramos —Juselito de Santana Prata — Laura dePaula Santos — Lourdes de CamposMala — Luis Duarte Silva — ManuelMonteiro Soares — Maria da GlóriaSousa 1'lnto — Maria Helena de Andra-de Pinto — Mário 1' ernandes Lopes —Nelde Civldinl — Nicomedes José deSousa — Pedro Eynard Mac DÓweu dosPassos Miranda — Pedro de Melo Brito

Raimundo Passos Dauto — Robertodc Brito Lira — Roberto Vieira Mar-tins Ferreira — Romeu Santana, Vai-demar ue Andrade Melo.

DlVEKSuò — Alberto BittencourtBerford — Fundação Gjtúlio Vargas —Mario de Ollveirt Brandão — ImprensaNacional.

EVENTUAIS: — Aníbal de CarvalhoMesquita — Franco e Cia. Ltda.

JORNAIS — «A Manhã».RESTITUIÇÕES — Alberto da Cunha

Júnior — Ângelo Dias Leite — AntônioMachado — Asilo Espirita João Evan-gelista — Associação Igreja Presbite-riana do Rio de Janeiro — Augusto Ro-drigues — Banco Hipotecário Lar Brasi-ieiio S. A. — Carlos Nunes dos San-tos, Couto Viana e Cia. Ltda. — Cia.Imobiliária Kosmos — Dlnlz de Azam-buja Filho — Elza Ribeiro e outra —Emilla Henriqucia Zoebcleln e outra —Felicidade de Paiva Garcia — Francis-co de Paula Morais Lacerda, Franciscoda Silva Ferreira — Gigllo Gluseppe —Helena de Almeida — João Abrantes,Jofto Gianninl — Jorge Abdala Chain-ma — João Gualberto Reis — Jorge Be-cl.ara — Clemerlo de Oliveira Sousa —José Marques da Silva — Manufaturadu Fumos Flor das Selvas — Maria Avl-ln Guimarães e oulros — Maria-MauraI'. Lima de S.i Carvalho e outro* —Marina de Almeida Magalhães.

SUBVENÇÕES — S.O.S. Serviço deObras Sociais — Cruzada Nacional Con-tra a Tuberculose — Abrigo MariaImaculada — Asilo Creche Nazareno —Automóvel Ciuz do Brasil, Casa SantaInOs — Dispensado — Ambulatório daMedalha Mllogrosa — Escola de Enfer-meiras Luiza de Marlllac — Soe. Pro-pagadora das Belas Artes.

INSTITUIÇÕES — Silvio Borges deSr.iis.i Mota — Soe. Espanhola dc Bo-ncflcíncla — Tomas Glrwootl, — Vicenteda Alvim Barros.

DK8PACH08 l>0 PRBF1. TO.lo' é .<ilni.li-!, de Oliveira, Antônio liar.

ursa dc Oliveira. João Alves 1'cii'lin,o Sindicato dos Oilonlologlslss do Itlo duJaneiro — Arqulvr-sci Homero Carneiro

Indefiro, por falia dc fundamento le*gnl; lincha Mnirlin — < ¦-, ¦¦• Kugê*nio ila Cruz Machado, Cia. da Saguramça 1'sttlnionlai, Joté Cmirla MtKIUWiAlvaiu Mariano da )'llva, Otrar dr l'l-nhii Saramago — AUlOfilOI Hara Eugt*nio da Houna Melo, Cia, Ain»rlrana d»Arlllain* d* Hoiia.ha, .laia VallrrHramifti-, Kaul Farralra d* Calva, Jtmb'/«liai, CJdVtl da l<ann* llailo* Vlaliaim Tainil, Aiii'.ni.. MaiqiM* doi Man>tm .» Aguarda a VM| Jul" Mana i »'i.ia -'•¦¦•.• — Auimi**), Montava Somai•In AMI* — Aiqul!» «». AH.-' •-."..i nmíiH.» a lnd'«iila M. A, - Man-IfltlUI I, •'<>> I i.-|--'ll'-'•• !<*)¦, IIH'"'«i ¦ •¦ — Afwilflh" da i um» a hl»s*>».Nini» 0i„ A,0 ¦¦,')>, M-"i!" M** tal ii-"

I* A rt* t"i,*»)l<)i-Cnlil**1it'*t A'P'1'da.*#i iàlt (h»iti » PiimiWi *»»**««'t.0,„i)*,uj, ¦ l%'»ü<l«> i,*ti é» aa»»»* *£.'t* fiMiuiai*** l»*n MmiU* 1w-'m

De acordo; Mário Henrique Naclnovc —•De acordo; Horacio de Sousa Santos —Revoguo-se o ato sob o fundamento deilegalidade; Elza Almeida de OliveiraRamos — Concedo; Nelson Muniz Na-vares — Estou de acordo com os pare-ceres da Procuradoria e do secretario deAdministração — Assim se proceda.

Secretaria Geral deAdministração

Atos do secretário geral — Foram de-signados Antônio Alves Fererlra Filho,Illza Rodrigues Monteiro para a Secreta-ria Geral de Finanças; Elmar Dl Jorgepara a Secretaria dc Saúde e Assistên-cia; Salvador Cavallerl para a Secreta-ria do Interior e Segurança e DaylarGoulart Meira para a Secretaria daSaúde.

Despachos — Júlio SimOes — Nadeimpede o «ollcltsdo — Deferido; NiltonCampos — Compareça para esclareci-mentos.

DEPARTAMENTO DO PESSOALDespachos do diretor '— Lidia Ferrei-

ra — Concedido o salário de familia;Oldair Campos da Costa — Aguarde arealização da prova de habilitação, diacordo com as disposições em vigor.

Secretaria Oeral deSaúde e Assistência

Despachos do secretário geral — LeãoRlnk — Concedo o estágio pelo prazode 90 dias; Del Boca Ermlnio, SebastiãoAbreu de Melo e Otávio José Ribeiro —Certlfique-se o que constar; Petrl e RI-beiro — Mantenho a multa; Franciscode Assis Rosa e Silva Júnior — Indefe-rido; Aristldes Tulho — Deferido; MariaAntonleta de Sousa, Francisca LisboaFigueira de Melo, Ivaldo Alves Ribeiro

Certifique-se o que constar; Maria daConceição Antunes Pinheiro, FellsbertoPinto de Melo, Odete Costa — Certifl-que-se, nos termos do parecer do dlre-tdr do Departamento de AssistênciaHospitalar .DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA

HOSPITALARAtos do diretor — Foram designados

Manuel Correia da Silva para o Hos-pitai Geral Carlos Chagas; Natalia Me-neses para o Hospital Geral Miguel Cou-to; transferidos Henrique Jose Buttelpara o Hospital Geral Rocha Faria; Al-des Pereira de Barros porá o HospitalGeral Carlos Chagas; José de Sousa pa-para o H. D. Meier; Urbano AmoedoCal para o Hospital Geral Miguel Filho;Avelino Onellei para o H. D. Meier.

Secretaria Geral deEducação e Cultura

Ato do secretário geral — Foi deslg-nado Maria Eli Dias Martins para oDepartamento de Educação Primária.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOTÊCINICO-PROFISSIONAL

Ato do diretor — Foi designado JoséGaspar Nunes Gouveia para a escolaFerreira Viana.

DEPARTAMENTO DE DIFUSÃOCULTURAL

Atos do diretor — Foram designadosLúcia Sérgio Torres para o Serviço deCorrespondência; Edina Teixeira para oCPS Sócio Barcelos; Angela Eglée Sis-son para o Serviço de Bibliotecas; Renande Carvalho Rader para o CCA — Joséde Alencar.

Secretaria Geral doInterior e Segurança

Atos do secretario geral — Foram de-signados Natanlel dos Santos para o De-partamento de Turismo; Dora Ferro Ri-beiro e Arlinda Gonçalves da Rocha Pul-len para o Departamento de Fiscaliza-Cão.

Despachos — Manuel da Silva e Tel-xeira Ltda. e Mercearia Luso-Brasllelra

Deferido, de acordo com a informa-ção do DFS.

Clube MunicipalCONCURSO DE PROPOSTAS — Está

se desenvolvendo com grande animação,o concurso de propostas para novos só-cios do Clube Municipal, cujo regula-mento devidamente aprovado pelo Con-selho Deliberativo, acha-se afixado nassedes do Clube. Aos vencedores serãoconferidos valiosos prêmios. A Comissão

designada procedeu & primeira apura,-cão relativa ao período de 21 de la-nelro a 30 de abril do corrente ano,acusando o seguinte resultado, dos dezprimeiros colocados: Primeiro — .Leud£.-_gard Lage Sayão, com 154 propostas;segundo — Dionisio Alves Vieira-;-¦• tv.m143 propostas; terceiro — Dr. Raul Du-'que Estrada Lopes com 135 propostas;quarto — Carlos da Silva Rocha, com-811propostas; quinto •— Enódio Pereira-iiitSilva, com 58 propostas; sexto — Frede--rido Fragoso Solon- Ribeiro, com 40 pro.-postas; sétimo — Maria Gulomar Jat-dlm, com 25 propostas; oitavo — Jor-ge Ballard Braga, com 12 propostas;nono — Jaime de Sousa Mendes, com -11propostas e décimo — João Felipe- PI-res de Carvalho, com S propostas. '

ATIVIDADES INFANTIS — Hrtje,domingo, das 9 fts 12 horas, será reSIl.zafla mais uma domingueirs Infantil,com Jogos, danças, etc. ¦ ¦'.

PECÚLIO — A beneficiária do-sórlnrecentemente falecido sr. Emldlo AlvesCosta, motorista da Superintendência" rioTransporte, a tesouraria do Clube pores,o pecúlio a que o mesmo tinha direito," -

FEIJOADA — Será realizada no diwmlngo vindouro, dia 15, às 12 horas;na sede rie Hadock Lftbo, uma felina*vque a Diretoria oferecerá aos amado,res do Clube que disputaram o- Tor-nilide Cnmbuqulra obtendo a brilhante rn.locação de vlce-campeão do referMotorneio. Os srs. associados que dp^r-in-rem dar o apoio ft-aludiria hompnn-""*^poderão se inscrever na Secretária--doClube. ¦ ->'•

DEPARTAMENTO ESPORTIVO ll-i—Reallzando-se amanhã, na sédb dò 0>-feão Português, o torneio inicio da 3»categoria de tênis de mesa da F.M .'1..M. a representação do Clube Munt.'i'«>ldeverá se apresentar com a sreul"'!»constituição a fim rte enfrcntar-n-Am*.rica F. C: José Antônio, Silvio, Delia,Newton e Guilherme.

Xadrez — Hojs, fts 10 horas, hnv.ríámnls umn rodada rto torneio interne, en-tre as turmas C e D. ¦* ¦:•¦.''

Voleibol — Quarta-feira, 11 do- rnr-.rente, será realizado na quarirn ',.}»Hadriock Lobo, um Interessante an-"-..-,so de voleibol entre as primeira e ¦--".'•gundn equipes do Clube Municipal e dfYankee Clube.

União tios OperáriosMunicipais

O presidente da Comissão ENf".!'! Iv.-ída União dos Operários Municinalf* . r,n-voca todos os membors ria referiria co.missão, a comparecerem ft serie- n . nróiximo riia 9, segi«ida-felra. às . IR ho.ras, para tomarem parte em uma reu-nião ordinária. Ordem rio riia: pf»linravCão do Regimento Interno e assuntosgerais.

Montepio tios EmpregadosMunicipaisEMPRÉSTIMOS *'

' "Í5

Será efetuado terça-feira, dia 10, dncorrente, das 11,18 fts 17 hnras. o pa.,gamento das seguintes propostas de eijvpréstlmos:

Propostas — 11499 — 11515 — 1172011759 — 11762 — 11765 — 11767 —1176!). •:

Emergências — Matrículas: 903 —6296 — 9539 — 11377 — 11S47 —;

12770 — 13226 — 14394 — 1644R —. -19033 — 199915 — 22222 — 27253 —27505 — 29395 — 44246 — 44640 —.IfifinO — 48905 — 53801."

O pacnmcntos das propostas anuncia-das neste mês e não recebidas só se-rá realizado fts quintas-feiras. .-.. ¦

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Serão pagou nos riias 9 e 10 '1e. Jtitii?rie 49, srtunria-feira e terça-feira, ri?alugueis referentes aos finais-de ma-triculas: - •-•

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ira Seção — Oitava Página DIÁRIO W< NOTICIASDomingo, 8 de Maio <Je 19 <

"Nossa querida Gilda'

Nem tudo quo reluz « ouro. A platéia do Regina, ante-ontem, ao correr o

mno nutria a melhor expectativa em relação ao espetáculo que lhe ia ser

oferecido salvo, creio eu, o» que já conheoiam a peça. t/m. grande autor, um

brilhante tradutor, uma ensaiadora de provada competência, um, bom elenco.

Bem rebuços, porém, cumpre declarar que «Desi.it for living", de Noel Coward,

é uma peça medíocre, mesmo cacete em grande parta, temperada de comicidade

liuluur O tradutor, Genolino Amado, fêz um traballio de mérito, de verdadeiro

virtuosismo apenas incidindo, para minha percepção, num equivoco de ordem

culinária quando a principal personagem atribui o mau gosto do café a tê-lo

deixado requentar; o café devia estar ruim porque foi mal feito ou porque, de-

vols de feito foi requentado. Dulcina, ensaiadora, foi positivamente mais feliz

dá aue Dulcina intérprete. A peça tem um tema banal, mas nao tsti nisso seu

deleito Amada por dois homens, Gilda prefere um, prevarica • substitui pelo

outro 'casa

com um terceiro e volta aos dois primeiros, não mais rivais porém

amigos que a sua fuga, dela, unira e fizera recuperar o antigo espirito boêmio.

t_'u„o isso é desenvolvido, porém, lentamente, numa insistência e numa reinei-

, dência "dn

frases _ pensamento» qut espicham demasiado as cenas e fazem do

teãúkdo ato uma estopada que a melhor interpretação não ameiiisu. De quando

mm ve- um personagem diz qualquer coisa trivial t o outro reproduz empres-

tanilo-líie os foros de uma sentença profunda. Disse que, como diretora artística,

Dulcina foi mait feliz do que oomo intérprete d» Gilda. E assim me parece

mornue não teve ela oportunidade de demonstrar at superiores qualidades quemossui mas a de manifestar as tuas falhas, os teus pontos fracos que sempre

me impediram de oon.t_e.d-la nossa maior artista, uma grande artista mesmo.

Visivelmente res/Wada, alid», parida nervosa • vdria. vezes entrou em falso,'iniciando fala que náo tra a tua. Odilon cometeu, a meu ver, verdadeiro ato'da coragem aparecendo oomo Léo, um dos dois galãs, tendo o outro Graça Melo.

Odilon cometeu alguns daqueles erro» dt Dulcina a foi o responsável por quase'todos

os dela. Na prolongadissima cena do bebedeira, esqueceu, mais de uma

\ez que estava bêbedo. Prejudicou outros detalhes com as suas peculiaridadesét

'intérprete. Não obstante, devo ter dito que jogou um bom número de cenas

gom bastante espontaneidade, emparelhando-ae ao companheiro de representação.

O trabalho de Graça Melo como Oto podo ter elogiado sem, ressalvas. Deve-se

lhe o melhor momento da peça, o final do primeiro ato. Foi vigoroso e dra-

tnático, quando necessdrio, bom ébrio no secundo ato, muito espontâneo na ale-

fria do terceiro. Jorge Diniz foi interpreta razoável de Ernesto, até que a

rubrica lhe exigiu o ridiculo daqueles saltos e bate-pés com que se despede.

Conchita Morais rafirou qualquer íonaücí. _a .ritdnioa ao papel de Miss Brad-

tnan. Aos demais couberam apenas simples pontas. Nãõ perdeu Suzana Negrx

0 oportunidade, entretanto, it mostrar o seu brilho nem Marcelo Abadie de

tevetar uma excelente pinta, eom a sua voz empostada e atitudes sóbrias. Aindaíforo Cortes, ótima aquisição do ano passado, Natalino Dionlsio no criado Ma-'Meus. Concorrendo para o demasiado p.oio__am__fo do espetáculo, os seis qua-l^ros, havendo um cenário para cada ato. O primeiro, um atelier em Paris,

iem interessante; o segundo, um apartamento em Londres, de característicasduvidosas; o terceiro, um apartamento em Nova Iorque, beio efeito àrquite-

tônico, feudo recebido aplausos. Todos de Bela Pais Leme, executados por Lu-eiano Trigo. Em nenhum deles, porém — e o terceiro, especialmente, o exigia —

pOde ser notada a máo de uma dceoradora profissional, como é Gude.; móveisvulgares a vulgarmente cobertos, salvo uma cadeira antiga que ê objeto detntnção especial. Ao finalizar o espetáculo, a uma hora da manhã seguinte,• impressão dominante seria de que havia de submeter-se a peça de NoelCoward a um banho turco, retirando-sc-lhe uns bons pares de folhas ociosas.— R. L.

Cinema, resenha e\* traduções

Adiada a estréia de"Romeu e Juíieta"

_ü_-_%ir •

Syli-ia Orthof, intérprete do "Ju-lieta'', no "Festival Shakespeare"

Deveria inaugurar-se hoje, no Tea-to Fèníx, o Festival Shakespeare, com

j estréia de «Romeu e Juíieta» porto conjunto de estudantes e super-^60 de Pascoal Carlos Magno. NoÚanto, devido a dificuldades de or-

Ím

técnica, a inauguração do «Fes-¦ai. foi transferida para o próximot 19, no mesmo local. Em «Romeu_ ulleta» tomarão parte Narto Lan-

J (Romeu), Silvia Ortholf (Juíieta);lll Perez (Amai; Antônio de Paula

Montechlo); Maria José (sra. Capu-_to): Gilberto Martinho (Capuleto)iSatálla Daré (sra. Montechlo); JoséRicardo (Mercúcio); Hélcio Fon-M (Príncipe de Vorona); Adauri.antas (Benvbllo), Flamaiion de Sou-ia (Conde de Paris); Mllton Fernan-_M (Sansao); Rui Borba (Theobaldo);Paulo dos Reis (Grcgório); Luis Adll-ton (Abrahfio); Mllton Tierrl (Baila-lar); Bird Correia (Pedro); Alice Ri-piro, Gilda Neri .Terezlnha, AídaSarvalho (Pagens); Wilson RlbaldoUfotl Lourenço).

Em CartazanroLiTo», hoje, ao ar livre

Um grupo de alunos da PontifíciaUniversidade Católico, apresentará naIscadaria do Ministério da Fazenda(Esplanada do Castelo), hoje, às 21toras,- sob os auspícios do Clube Ml-

| litar, a tragédia grega «Hipólito., deEürlpedés.

Para esse espetáculo de arte, alémcios lugares para os sócios dos Clu-b.s Militar, Naval, tle Aeronáutica cseus convidados, o Clube Militar pósà disposição do povo cm geral, grandenúmero de lugares.

li l.i 1)0 47»Entraçj-ioje cm sua terceira soma de

representações a comedia do JoraclCamargo «LU! do 47>, cujo êxito noSenador, proporciona a Eva Todor en-sejo do apresentar um trabalho dignodos encômioa. Ao lado da aplaudidaestréia estão Afonso Stuart, Elza Go-mes. André Vlllon, Armando Braga,Judlth Vargas, Elizabete Villani, PolaLeste, Artur Costa Filho e ArmandoFerreira; Hoje, o oroginal de JoraclCamargo irá em trôs sessões, sendouma em vesperal, às 15 horas. Ama-nhã não haverá espetáculo, voltandoao cartaz, na terça-feira «Llll do 47»,_ caminho do. melo centenário de re-presentações.

«A REVOLTA DOS BRINQUEDOS»Continua o Teatro da Carochinha

apresentando sua segunda produção datemporada: «A revolta dos brinque-dus», -que tem levado ao Ginástico ean Teatrlnho Jardel, cm Copacabana,número crescente rie espectadores de-sojosos de assistir à peça especialmenteescrita pnra o público a que se des-tina.

Tendo sido ensaiada por <i. EsterLcãu c contando com um grupo homo-gêneo de intérpretes, além dos ce-nárlos e figurinos rie Pernambuco deOliveira, constitui <A revolta dos brin-quedos» verdadeiro sonho para os pe-queniríos espectadores rio Teatro daCarochinha. As apresentações se re-petem iodos os domingos, às 10 horas,no Ginástico, e aos sábados e domln-gos, às 15 e 16,-0 horas, no Teatri-nh<> Jardel, em Copacabana.

«BUOT-T-HOS E TUBAItAES.Em vésperas de completar seu prl-

meiro centenário de representações, oque ocorrerá na próxima semana, arevista «Brotinhos c tubarões, prosse-gue sua carreira no Teatrlnho Jardel,em Copacabana, apresentada todas asnoites em duas sessões, 20 e 22 horas.Ê, sem dúvida; um novo êxito rio novoelenco de Cole, que conta com a co-laboração dà estréia Internacional Re-nata Fronzl, do «ehansonnicr» JuanDaniel, rie Celeste Alda, Almeidinha,Joana D'Are, Jujú Batista e Lldla.Bastanl, tendo a dirigi-los na partemusical, o maestro Kalúa.

«PASSO DE GIRAFA»No Teatro Carlos Gomes, repete-se

hoje, em três sessões, às 15, 20 e 22horas, a revista «Passo de Girafa»Do elenco participam entre outros,Eros Volusla, Silvino Neto, Mára Rú-

1 (Conclui na 3? pág. da 2» seção)

CALéHPAM MAC/0

A cftmera traz o- ator no melo do«set», e quando passa pelo contrace-nante, . neste que se detém. Comêlo segue, até encontrar a terceirapersonagem da historia, que se tor-na, então, o novo centro de aten-Cies... A esta altura o espectadorJá ne terá transportado para o celu-lóide, a fim dn compartilhar do cl-nenia que ai palpita, sincero e comn-nlcatlrn.

Seria exaustivo analisar todos osmotivos pelos quais «Key Largo»(«Palx.es em Fúria») é uma obravnsndn em grande estilo. K nuncadiríamos tudo, porque sá o própriofilme, reflexo do talento do .lolui¦ Instou, podo ser espelho fiel dn simesmo.

Todavia, parece-nos que n suamelhor qualidade, ponto vital, se-gr.do dn sua fftrçn sensível, é, Jus-tnmente, a maneira porque o dire-íor rondii- a eámern em torno dosatores. K' o gerador plástlco-dlnfiml-co dn obra. DA vitalidade o slncerl-dado no diálogo; destnen n compôs!-Cilo, o enqundrnmento o decorado eo plano fotográfico; fornece ao ele-mento humano, itrnvés das frases,motivo psicológico para que cadauni Roja Impressionante máscara vi-vn. E, finalmente, snca do eonjun-to a feição externa mais Imp.cssln-nante, o das nlmns, o aspecto Inlc-rior mnls exoressirn...• • •

Vários flImeH estilo cm cartaznos cinemas dn cidade. Do todos,pnrecem-nos mais sugestivos, comoarte, «A Bela e n Fera» (atrevidaconcepção plástico psicológica),«Paixões em Fúria» (cinema vi-lirante o comunlcativo), e «Rellndn»(um drama bem narrado). Por seuturno, carecem de Interesse «Venus,Deusa do Amor» (comédia Inconsls-tente, com assunto rarefeltn) e «NasGarras da Intriga» (convencional emonótlnn). * * *

A respeito dn tradução de legen-das nos filmes muito se pede escre-ver, mormente parn assinalar erros,min só de transposição, como tam-bém de redação. Será assunto decomentário que pretendemos fazeroportunamente. Agora, no entanto,n. propósito de «Deus lhe pague»,oneremos recistrar o quo nos lem-lira um leitor: a certa altura dodiálogo (em castelhano), Arturo deCórdova, dirigindo-se a uma persn-narrem que se chama Nrpol.en Pe-rr_. critica-lhe a Inoporlimldnd. «deinp. Ilido» (sobrenome). 0 t.-ndiidnrentendeu que «ttnelltdo» devia sertraduzido po- nn elido.

Na verda.••. empregou um dos si-nónimns corro'"-; de sobrenome. Kn-tretanto, si". íKirnndn. também, ai-eiinlm, foi nesta última acepção queapelido se fixeu na linguagem co-mum, qne ., dc resto, n linguagemdo r» rtl) li co dos c.cornas.

Voltaremos n êsse fértil assunto(lis más truduçííes, no qual o exem-pio nrlmn é apenas um desuse, com-pirado n-is desenliibros que se come-tem a todo Instante...

HlfiO BARCELOS

Grande lançamento Lux Mar Film — \"Trágica perseguição"

"Ritmos vienenses"A história amável e melodlosa^dos

irmãos Scharammel, Jusef c Johann,

__?. deram a Viena glória igual e po-

?u arídãd™ semelhante á tida quantoda época dc Schubert, uma histeria em

q_e o drama de amor sucede ao dina-

mi.mo dc um esporte cavalheuesco e...

cuvalarlano: o das corridas, no -OT».

uma história, eníim, cheia de mo vos•le alegria e muita emoção, maravilho..mente interpretada por Marte Ha ell

Hüna Holt, Hanz Moser, Pd-1 «P™'f£e Fritz lmhof, eis «Ritmos Vienenses»cui- o cine Presidente lançará no dia __,

i«tc c, logo após «A Sangue .no» aci-

xa. o cartaz. -Ritmos Vienenses» é

uma produção da Wicn-FUm distribuídan-i Brasil peln Art c seu argumento,calcado em fatos históricos, e con-tudo leve o despretensioso. As mais un-tias melodias rios geniais Scharammelsáo apresentadas no filme por quarto-lõ. _ grandes orquestras, c Marte Ha-reli enlOa algumas rias canções que ln-ternacióhalisaram Viena, como n cida-rie das valsas e dns canções que falamdc vinho, amor e rellcidade... E' doveterano Geza Von Bolvary a direçãode '.-Ritmos Vienenses»."Inferno nos trópicos"

—Televisão em São Paulo-

Carla Del Potjcjio, a magnífica intérprete *,-¦ "Trágica Perseguição ,

filme dirigido por Da Sanctis, vencedor do "Festival de Venezade 1947.

"Um dia na vida" estreará no clia 16

'0 diabo branco"Aproxima-se cada vez mais a data

do- lançamento do majestoso espetáculodu Art-Films «O Diabo Branco», cujoelenco _ liderado por Rossano Brazzl,o moderno Valentine. »0 Diabo Branco»ju torios tèm conhecimento, foi cenaiizadoe dirigido por Nunzio Malasomma, ques-j baseou na conhecida e. aplaudida no-\cla rie Leon Tolstoi sobre a luta em-pulgantc travada no século passadoentre ds caucasianos oprimidos e a cias-se dirigente ria Rússia Tzarlsta; lutaque culminou pelo menos na obra literá-ria) com a vitória dos oprimidos sobre osopressores, A linguagem clnematográ-1'iça empregada pur Nunzio .Malasommanesse .super» c rie um dinamismo es-P-lacular. E a atuação de Brazzi no-m. fabuloso -.Diabo Branco» algo quejamais será "esquecido

pelos apreciadoresde películas riésse gênero. Os cinemas<:P..thc., «Presidente», e «Para-Todos.estarão apresentando muito breve essanarrativa de ação, duelos e cavalga-das heróicas.

Uma. cena do filme

Estâ definitivamente marcada a datado lançamento de «Um Dia na Vida».Os cinemas «Pathé», «Presidente» e«Para-Todos» passarão em suas leias,a partir de segunda-feira, dia 16 pró-.imo, o grande filme Italiano que Ale-s.mlro Blassetti dirigiu.

0 filme, que será apresentado pelaEuropa Sul America Filmes, tem emseu elenco, as figuras conhocldíssimns

rio Amadoo Nazzarl, Mariella Lotli,Elisa Cegani e Massimo Girottl. Tra-ta-se de um filme que possue atrati-vos em quantidade, pois, além de pos-sulr um elenco popularissimo, «Um Diana Vida» tem uma das mstórias maisvibrantes que o cinema já conseguiufilmar. Existe no filme uma boa dosede violência. Mas a película tambémpossue uma boa quantidade de poesia.

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A. SANTOS SOBRINHO convida todos os parentes, ami-gos e admiradores do GENERAL ZENÓBIO DA COSTA, paraassistirem à missa solene que manda celebrar pela passagemde seu aniversário natalício, dia 9 do corrente, segunda-feira,às 11 horas, na igreja do glorioso São Jorge, à rua da Alfânde-ga, esquina com Praça da República,

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_..-.!. ,,,.._,i_ u uarante VuyA RKO Radio aprescntar.1 5» telra

próxima nos cinemas do circuito Castro,a sua grande produção em tecnicolor,«Inferno nos Trópicos.!) (Tycoon), com.Tolin Wayne, Loraine Day, Sir CcdricIlardwicks, Judith Anderson, JamesGleason e Anthony Quinn. Trata-sede um espetáculo realmente soberbo,realizado com Inteligência, e interpreta-do de maneira irrepreensível por lodoo tcast». Êste filme é inegavelmente,espetacular; desenrolado quase todo emexteriores, êle prende pela dramatlcida-de rio seu argumento e pelo tecnicolordeslumbrante de todas as suas cenas!Loraine Day esta linda com cabelosescuros; e John Wayne imprime a virill-dede costumeira ao papel de engenheirodas minas. Sir Cedrlc Harriwicke estáúlimo no orgulhoso milionário. «Infernon-js Trópicos^ recebeu uma direção se-guia de Rlchard Wallace.

Já se disse que "São Paulo é uma

locomotiva puxando vinte vagõesja-~iÜS" Talvez, il« época, a imagem

se aplicasse. Hoje, muitos dos vagões

dessa composição vão carregados, e

bem carregados. Mus, o que nao ten-

,a dúvida é que a terra bandeirantecontinua a ser a >°°°>n°"v%Z%dos avanços . recuos, pelo ti,lho do

estrada, nestes últimos tempos.Justifica-se, assim, que nao 5««-

ram os paulistas ficar atras dos 00-

riocas em matéria Uo radiofonia. E

que estejam, portanto procurando se

aparelhar nesse sentido, a fim de-do-tur as suas emissoras deis modernosrequisitos radiofônicos.

Entretanto, não apresentou o eç'-Je de, concessão, i>or parte da RUlo

Difusora de São Paulo, as necessáuascondições técnicas, resultando num

parecer desfavorável da comissão en-

carregada de opinar a respeito, vo

Ministério da Viação, . que aohou de

bom alvitre consultar os representa^-tes das indústrias empenhadas no de

senvolvimento da televisão em todo o

PKOSSEGUE amanhS, às .0 boras, na

p II A - '~> o ,,ovo Pro.ra"1!v or"

Bani.ado e apresentado pclp crítico

musical professor Otávio Beviláqua, so.

Z _ hFslórla da música através dos

tcmp°3- ' * * * .A BBC de Londres vai transmitir em

A seu Serviço Brasileiro, amanha,às 20.30 (hora do Rio), uma palestrasobre o clube inglês do futebol Ar-

senal". As freqüências a serem usa-das são: — 15-070 quilociclos (10.31metros); 11.«60 quilociclos (25.30 me-tros).

* * ¥

CAUSOU scnsaçüo o artigo do maes-

tro Salvatore Rubcrti, publicado haalgumas semanas, nas colunas de ummatutino, focalizando o dcsaparecimen-to da ópera "Anita Garibaldi", deFrancisco Braga. Amanhadas «1.30 ho-ras, na Rádio Ministério da Educação,Pascoal Longo apresentará um audiçãodo programa "Êste mundo maravilho-so", sobre a questão _ue tanto inte-rêsso vem despertando. Novos dadossobro a ópera serão apresentados, pro-vando quo realmente o saudoso maes-

muni/o, pedindo-lhes sugcstôet M,caso brasileiro, "Quanto tempo durará i_so," ^

pode prever. A tráit.mísijoro f^Bterá, portanto, de se con/ormar ,'.a demora, com o protocolo ijue ,.'pre envolve coisas como essa, a ¦•,"esti em jogo o próprio futuro ila Avisão no Brasil", conforme acentuoureferida comissão.

O que «uo resíu dú.icíu, porétnqua o tempo urye. E o notm pú,cnm toda a siíu composição ferrouria, vai ainda apitando «a curvo ,estrada, no tocante . íeíe.i.do, (,quanto nos Estados Unidos o scíi ixsenvolvimento ú enorme, havendo kimeras estações especialmente mon'',das para esse fim.

Jnislo é que se csludim o| ra!i.„capazes de nos aparelharem CM,;c'.nieiiiemeníe nessa es/era dn radlò/o«in, mas que não se durma em cimo(ío assunto, como ó tão do hábito j„nossa gente.

Ond.(tr

tro terminou, antes de morrer, _ 101"Anita Garibaldi".

ESPECIALMENTE convidado pela Rj, 1

dio Ministério da Educação, o Co.ral Bach, criaçá. de Pascoal CariaiMagno, apresentar-se-á ao mlcrotonada referida emissora amanhã, às nhoras, no programa

"A arte do cantoatravés do3 tempos", dirigido pelaprofessora Hllde Sinncck. 0 CotaiBach interpretará "A Cantata da Rtt.surreiçâo", de Bach. Comentários elu-cldatlvos de autoria da professaraSinneck. s. * *

¦i s 20 HORAS de hoje, * Rádio R.A quete Pinto transmitir» "Semani

Musical", de Zito Batista Filho, e, ai21 horas, de Vicente Tapajós, suatransmitido, "História sentimental doigrandes compositores".

* * *AMANHA,

às 20 horas, ao microtonida Roquete Pinto, será transmiti,

da a segunda aula de "História da IMúsica", por Henriqueta FernanittiBraga, enquanto que às 21 horas e ! Mminutos será leevado ao ar, mais umprograma

"ópera Experimental".

3

PROGRAMAS PARA HOJE

CLÍNICAHOMEOPÁTICA

Doenças Crônicase Nervosas

Dr- Moura Brandão(Docente-- da Escola de Medicina

e Cirurgia)O doente tomará remédio duas

vezes ao ' dia

ALTAS DINAMIZAÇOESR. S. José, 85, s!10_ - Tel.t 42-35. .

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(P lt A - 2)

9.30 horas —• Transmissão direta-mente do auditório do Ministério daEducação, da aula inaugural, peloprof. Lourenço Filho, do Curso de Orl-entação Pedagógica, dos Professores deEnsino Supletivo. 10 — "O Dia de Ho-Ja há muitos anos...". 10.10 — Mú-Bica, apenas música. 10.30 — "Seta

Dias em Revista" — redação de Soutode Almeida. 11.30 — Música, apenasmúsica. 12 — "Cinemúslca" — orga-nlzaçào de Paulo Santos. 12.30 — No-ticias e comentários. 12.40 — Músicapara o almoço. 14 — "Aqui fala a Amé-rica I" — redação de Elora Possolo.15 — Vesperal Sinfônica — U.B parte).16 — Intermezzo — redação e apije-sentação de Sheila Ivert. 16.15 — Ves-peral Sinfônica — (2.a parte). 17 —Transmissão da ópera — "Cosi FanTutte" — de Mozart. 20 — "Aten-dendo aos Ouvintes" — (l.a parte) —organização de Marina Moura Peixoto.20.30 — "Em Resposta à sua carta".20.35 — '-Atendendo aos Ouvintes" —(2.» parte). 21.30 — "Você conheceesta música ?" — programa-concurso,organização de Luís Cosme. 21.45 —"Atendendo aos Ouvintes" — (3.a par-te). 23.30 — Encerramento.

RADIO ROQUETE PINTf(F It D . 0)

10 horas — Transmissão diretamen. Mte da barreira do Vasco, da missa cam.pai, que ali será realizada. 14 - "Ri,

balia", programa de Sérgio Brito. »jj— Suplemento musical. 15 — Conccr.to sinfônico. 16 — A Discoteca em SU!casa, por Sérgio Brito. 18 — Piams.tas famosos, de Ana Maria Machado,19 — Rádio-teatro. 19.30 — Mc1oi:ü|Brasileiras. 20 — Semana Musicai. -íZito Batista Filho. 21 — História í- ¦.tlmental dos Grandes Compositora iVicente Tapajós. 22 — A Mitologifc i' ,-.Música, de Alberto Madeira. 23 - fc.ii.cerramento.

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\j -minados os trabalhos das comissõestécnicas e aprovadas suas indicações e re-jeomendagões em plenário — Hoje, a ses-jgão solene de encerramento — Declara-

ções do presidente da convenção

Estendem-se as chu vas a todo o Estado do Ceará

«MANIA, 7 (Do enviado especial dairtncia Nacional) — Realizou-se, on-üm as 16 horas, outra sessio plena-ilida Primeira Conferência Brasileirac. Imigração e Colonização. Abrinqp. ííssüo íalou o ministro Jorge Latour,Brwldento da Conferência agradecendo1 valiosa e patriótica contribuição detodos os congressistas, num esforço sln--'ero de dar ao Brasil os elemento.! ne-Èeusiirlos, para receber, em larga esca-la mananciais humanos estrangeiros,teceu considerações várias em tornodo que significará para o Brasil a pra-tlca de tudo quanto resolver esta Con-

Ao° terminar, íêz proceder à leituraSos relatórios apresentados pelas diver-¦as Comissões do conclave. O primeirorelatório a ser lido íol o da Comissãod» Economia Social, que após a con-aulta ao plenário, íol aprovado porunanimidade, juntamente com as res-ipectlvas recomendações.

DEBATES SÔBRE A HILÊIAAMAZÔNICA

l Em segundo lugar, ioi procedida pelaComissão de Recuperação da AmazôniaSor intermédio do seu presidente, depu-Uáo João Botelho, a leitura do seu re-tatório, que recebeu unânime aprova-glio do plenário. Ao ser feita a leituratias recomendações dessa Comissão, umadelas foi alvo dos mais acalorados de-bates por parte dos vários membros daAssembléia. Trata-se da recomendaçãode autoria do general Inácio Verissi-mo no sentido de que se pondere nogoverno da República sôbre a convo-niéncia de o Brasil não aceitar o Ins-tituto da Hiléia Amazônica, nem cola-borar com o mesmo, dado o seu caráter(nternacionallsta. A referida recomen-dacfio foi aparteada pelo deputado Ja-les Machado, que alegou ser desneces-Sário fazer-se ao governo Federal talsugestão, de vez que o Congresso Jâ•stá encarregado do assunto. Frisou, ao-mesmo tempo, que não via qualquerImportância no fato de ser o Insti-tuto da Hiléia Amazônica de caráterInternacional.

Contra o ponto de vista do deputadoiJales Machado, ergueram-se as vozesido deputado João Botelho, coronel Fre-Iderico Rondou, srs. Joaquim Inojosa aBoaventura Ribeiro da Cunha, este rí-lator da referida indicação. As discussõesse prolongaram através dos maisardorosos e veementes debates, mere-cèndo especial destaque a palavra dodeputado João Botelho que, represen,tando o ponto de vista do general Iná-tio José Veríssimo, pronunciou vlbran-tê alocução. Postas cm votação as re-comendações da Comissão de Recupera-çfio da Amazônia, terminaram por set

aprovadas, permanecendo, portanto, aindicação contrário ao Instituto da Hl-leia Amazônica.

GEOFOLtTICALido o relatório da Comissão de Geo-

política, íol aprovado pelo plenário, ha-vendo discussões apenas quanto á duajrecomendações em adendo. A primeira,relativa ao projeto de construção, pelBCentral do Brasil, de uma íerrovia 11;gando Pirapora a Belém, apresentavaa seguinte emenda daquele projeto: "aochegar a ferrovia a Anápolis, deveraser desviada para Cuiabá". Depois dslargamente debatida, íol aprovada pelo

.plenário.A segunda, a respeito da redução

de 50 por cento nos fretes ferroviário.»no Planalto Central, depois de longase acaloradas controvérsias ioi, final-mente, rejeitada.DECLARAÇÕES DO PRESIDENTE DO

CONSELHO NACIONAL DEIMIGRAÇÃO

GOIÂNIA, 7 (Do enviado especial daAgência Nacional) — O ministro JorgeLator recebeu ontem, em seu gabinete,no Palácio das Esmeraldas, o repre-sentante da Agência Nacional em Goiás.Indagado sôbre a impressão da marchados trabalhos da l.a Conferência Bra-sileira de Imigração e Colonização, atéo momento, respondeu:

— "A Impressão dos trabalhos éótima. Estamos em pleno confronto deopiniões em torno a problemas degrande envergadura, alguns de breveconclusão, outros muito contraverti-dos. Creio que a convergência finalvirá, aproximando-se da verdade. Nãodescreio do sentido uniyersalista dobrasileiro, que será, aliás, a salvaçãodo Brasil, pois sem a consciência hu-manística nenhuma nação podêrâ sergrande ou subsistir. Amanha terei aconfirmação do que digo".

AÇÃO DOS COMUNISTASGOIÂNIA, 1 (Do enviado especial da

Agência Nacional) — Os comunistasgoianos têm procurado desmoralisara Primeira Conferência Brasileira deImigração e Colonização. Boletins ver-melhos profusamente distribuídos den-tro do próprio refeitório do hotelonde se encontram congressistas ata-cam rudemente o Conselho de Imlgra-çáo e Colonização, assim como os Jor-nalistas que fazem a cobertura da Con-ferência. A cidade amanheceu hoje re-pléta de dísticos contra os congressls-tas e vivas ao partido comunista. A

(Concluo na 3»» pág;.)

Postos em liberdade trêsoficiais reformados do

Corpo de BombeirosO tet. Humboldt Aquinopromete fazer revelaçõesacerca dos acontecimeri"tos em que foi envolvido

Agrava-se a situação em Fortaleza —

Ameaçados de rompimento vários açudes"** 1/..'.nlu

Esteve, ontem, em nossa redaçãoo tenente reformado do Corpo deBombeiros, Humboldt de Aquino,que, conforme noticiamos em nossaçdisão de ontem, se encontrava prê-so naquela corporação, luntamentecom os advogados e oficiais refor-mados José Benedito de OliveiraBonfim e Manuel Maya, às ordensdo coronel Augusto Imbassal.

O tenente Humboldt -le Aquino, eseus companheiros íoram postos emliberdade' em virtude da ordem de"habeas-corpus" impetrada por seusadvogados ao Superior "Tribunal Ml-litar, logo que o Juiz presiriente da-quela corte requereu ao coronel Im-bassai informações pava Instruçãodaquela medida.

Falando à nossa reportagem, o te-nente Humboldt declarem que, nodecorrer da próxima semana, teráoportunidade de prestar-nos esclare-cimentos a respeito de tudo quantosabe sôbre as origens do desapare-cimento do dinheiro da Tesourariado Corpo de Bombeiros.

1'OUTALEZA, 1 tAunprcBS) —

Continuiv a chover nesta capi-

tal e em quase todo o Estado,estando ameaçada» do desaba-mento outras casas residen-oials, bom como de rumpimen-tu outros açudes.

Em conseqüência das cruvas,está interrompido, desde on-tem, em todas as zona» do Es-

tado, o serviço telcgr&fico.No município de ftlaranguape,

verificou-se o rompimento dosaçudes Traplíl o Taquara, cau-gando grandes prejuízos e para-Usando o trânsito pela estrada

quo liga aquela cidade ao mu-nlclplo dc Canindé.

Continuam trabalhando atl-vãmente nos serviços do salva-mento a 1'refcitura Municipal,as associações de classe SE-NAC, SESI o SENAI, e a 10»-Região Militar. ti

O açudo JoSo Lopes só naose rompeu ainda, devido aosIngentes esforços das autorida-des. No entanto, so as chu-vas prosseguirem é bem possí-vel quo vá por terra o sacrlíí-cio das autoridades para evi-tar a catástrofe. Caso se con-cretise o rompimento desse lm-

portante reservatório, esperadopara hoje, grande zona da

çl-dade, correspondente aos balr-ros de Sfto Gerardo e Monte

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negazzi. Direção: Dr. NelsonSèniseTEL. 26-0470

O Sindicato dos Oficiais Barbeirosdesta capital suscitou, na Justiça doTrabalho, dissídio coletivo para aumen-to do salário fixo, depois de fracassa-rem as demarches realizadas com ospatrões para uma soluçüo amigávelpera o caso.

A peticáo daquela entidade esclareceque o salário percebido pela classe, emvirtude do dissídio ganho em 1945, jánao atende às suas necessidades, emconseqüência do aumento do custo davida. .

Pede o Sindicato que, no caso devitória das reivindicações, o aumentoseja pago somente aos empregados sln-dicalizados e aos que venham a slndi-enlizar-se a partir de abril do cor-rente ano. Os aumentos pleiteados sãoos seguintes: SOfc para o salário doCrS 500,00 pago a barbeiros e mani-curas empregadas; 50Çí> para os sala-rios de Cr$ 1.200,00 percebido pelos

Comutação de penaNo pedido de 'ndulto apresentado por

Virgílio Antônio da Siiva Filho, de 6.Paulo, o ministro da Justiça opinoupela comutação de pena, de acordocom o parecer do Concelho Penitencia-rio. .;

DENEGAÇAO DE INDULTOS ECOMUTAÇÃO DE PENAS

O ministro da Justiça opinou peladenegaçâo dos seguintes pedidos de ln-dulto e comutação de pena:

Manoel José de ¦¦Lima, de Pernam-buco, Geraldo Junqueira, de SSo Pau-lo, Manoel Carreira Sobrinho, de Per-nambuco, Antônio do Amarais, de SSoPaulo, Geraldo da Silva, de Pernam-buco, Manoel Morais de Campos, deSão Poulo, Paulo Ananisio- de Paula,de Sáo Paulo e Germano Camargo, doRio Grande do Sul.

Os respectivos processos foram sub-metidos à consideração do sr. presi-dente da República.

oficiais cabeleireiros, 59% sôbre o sa-lârlo de CrS 500,00, para os ajudan-te& de cabclcreiros, e a fiNação do sa-lário mínimo de CrS 1.000,00 para asnlizadeiras de cabelos.

Castelo, 'sofrcr-A Incalculáveis

prejuízos.Notícias do Interior, através

da estrada de ferro, dão ciên-cia de quo chove torrenclal-mente, também, nas zonas nor-te e sul do Estado, esperando-so para qualquer momento orompimento de vários açudes.

As emissoras locais abriramsubscrições para mais de 1.000pessoas que ficaram sem teto,no que conseguiram o apoiodo povo, pois as quantias jáapuradas atingem & apreciávelsoma.

Autorizada a funcionarcomo empresa de nave-

gação de cabotagemO presidente da República assinou

decreto concedendo à «Sociedade dcNavegação e Comírclo de MacieirasLtda.», com sede em Vitória, auto.rlzacáo para funcionar como empresade navegação dé cabotagem.

O aumento de saláriospara marítimos

A SOLENIDADE DE ONTEM, NOMINISTÉRIO DO TRABALHO

Realizou-se, ontem, .no gabinete doministro do Trabalho, a cerimonia Ueassinatura do acordo para aumentode salários dos empregados a serviçonas empròsíis particulares de navega-ção, representada pelo Sindicato Na-cional dus Empresas de NavegaçãoMarítima, e os empregados represen-tados pela Federação Nacional dosTrabalhadores em Transportes Mariti-mos e Fluviais,

O ato i contou com a presença derepresentantes de todos os Sindicatosfiliados à Federação, bem como denumerosos marítimos. O sr. AUriode Sales Coelho, diretor do Departa-mento Nacional do Trabalho, leu otermo do acordo, quo foi recebido compalmas por parte da grande assls-tência.

Em seguida, o sr. João Batista deAlmeida,' presidente da Federação Na-cional dos Marítimos, em nome dostrabalhadores, usou da palavra ex-pressando os agradecimentos da classepelo bom êxito das demarches e aImportância do acordo assinado.

Falaram, depois, vários i*epresen-tantes de entidades de classe e, afi-nal, o sr. Honórlo Monteiro agrade-ceu as referencias feitas ao presi-dente da República.

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"Dia do Trabalhadorda Light"

COMO SERÁ' COMEMORADA ADATA PELOS SINDICATOS DAS

COMPANHIAS ASSOCIADAS

Os empregados das Companhias As-sociadas celebrarão hoje o «Dia doTrabalhador da Light». As comemo-rações são organizadas pelos Sindica-tos de Energia Elétrica e Produçãoao Gás. Canis Urbanos e Telefônica,as quais elaboraram um programacívico, esportivo e social, que serádesenrolado na praça de esportes, eno Ginásio Independência, & rua Ba-rão do Bom Retiro. E* o seguinte oPri4rahora's — Hasteamento da ban-deira nacional, com desfile do grupoSe escoteiros do Sindicato de CarrisUrbanos e dos jogadores dos três bin-dica tos e do- Gás A. Clube.

14.30 horas - Torneio de futebol,entre os trís sindicatos e o Gás A.Clube, em disputa das taças «Mlnls-tro Honório Monteiro», para o.-PM-meiro colocado, e -.Sindicato da Ener-gla Elétrica e Produção do Gás»,para o segundo colocado.

Simultaneamente, realizar-se-á, umtorneio de tênis, com distribuição demedalhas aos vencedores. .

17 horas - Blinde fts diretorias dasCompanhias Associadas. ú.««»«.

18 horas — Entrega de lembrançasaos empregados vetcranisslmos e aosvencedores das provas esportivas,apresentação de um interessante«show», com o concurso de artistas donosso «broadcastlng».

Durante o «show», haverá sorteiode interessantes brindes aos presen-

e-->'l horas — Baile ao som da jazz

«Braziiian Ollmpic Band», prolongan-do-se até fts 24 horas.

_ A entrada será feita pelo por-t5o da rua Barão do Bom Retiro,madiante apresentação da carteira doempregado das Companhias Associa-das, ou carteira sindical.

Abrilhantará as festividades a bandade música da Fábrica Bnngú.

Aspccfo tomado ontem por ocasião da visita do presidente da Repúblicaao Instituto de Malariologid, onlem inaugurado

Com a presença do presidente daRepública, do ministro da Educação,senadores, deputados e de outrasautoridades ligadas aos meios sani-

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taristas, realizou-se, às 9 horas deontem, a inauguração do InstitutoNacional de Malariologia, Instaladono Km. 12. da Estrada Rio-Petr»ó-polis, e que se destina à formaçãode técnicos especializados no com-bate a malária.

A Conferência Nacionaldo Negro

INSTALA-SE AMANHA, NA A.B.I.— ORADORES INSCRITOS — HO-

MENAGEM AS NAÇÕESUNIDAS

O aniversário da abolição da escra-vatura será comemorado êsle ano coma realização da Conferência Nacionaldo Negro, na sala do Conselho daA.B.I., entre os dias 9 e 13 do cor-rente.

A Conferência, iniciativa do TeatroExperlmenlid no Negro, tem por ob-jetivo preparar o temário do Xi Con-grosso do Negro Brasileiro, comemora-tlvo da abolição du tranco, em se-tembro de l!)õ0.

O sr. Clemente Mariani, ministroda Educação, foi convidado para pie-sidlr ft sessão inaugural da Confcrèn-cia, a ter lugar amanhã, fts 17,30horas, na A. B. I. Estão Inscritospara falar, durante as sessões onll-nárias, o prof. Artur Rumos, o depu-tado Segadas Viana, Sra. Elza GomesRibeiro, escritor Francisco de AssisBarbosa, sra. Arinda Serafim, drn.Guiomar Ferreira de Matos, professorJosé' Pompillo da Hora, pintor SantaRosa, prof. Joaquim Ribeiro, senadorHamilton Nogueira, dr. Isaltino Veigados Santos, dr. Evaldo da Silva Gar-cia, Sebastião Rodrigues Alves, Andra-de Muricl, Eronidcs Rodrigues e ou-trás personalidades.

A secretaria da Conferência tem re-cebido grande número de respostas aosseus questionários e convites e, dosEstados, virão representantes da popu-lação de cor, para tomar parle nostrabalhos. Dos Estados Unidos, che-gará o dr. George S. Schuyler, re-datnr do «Plttsburg Courler» de NovaYork, que já esteve no Brasil, há ai-guns meses, e escreveu Inleressnnlesartigos BÔbre a integração do negrono quadio social dn pais.

Solidarizaram-se com a Conferênciaos artistas negros c amigos do nc-gio, destacando-se, entre outros, Abi-gall Moura, diretor regente da Or-.mcstia Afin-Briisllelra; o maestroJosé Siqueira, direlor da OrquestraSlnfAnlcR dr. Rio de Janeiro; poetaCario» Drumond da -Andrade, compo-sllnr' Hckol Tavares, barítono KillsonLopeii cantor poflulor Blackout, bal-Inrlnns Bro» Vohisln o Morccdo» Ba-llslii (rnlnlin d«K mulata» da IfMSJ "uulro». , ,Na hokhIío InniiKiirnl «ura preitfldlumn liomomigom upeclnl ft» waçoeiunido*, tendo «Ido convidado parn tctrlmAnli o «•«¦o ropre»entanl« no Bra.-«II, cr, Paul Sbaw.

No ato íalou o dr. Mário Pinottl,diretor do Serviço' Nacional de Ma-lária, informando sôbre a obra re-cém-lhaugüràda.

Ao comércio varejista de gêneros alimeníicit

AVISO SÔBRE FiSJÂO PSETOSINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE GÊN1ROS ALIMENTÍCIOS DO RIO DE JANEIRO preyiique, a partir de segunda-feira próxima, dia 9, o feij»*'

preto deverá ser vendido a Cr$ 3,80 o quilo, coníon.deliberação da Comissão Central de Preços.

AS INSTALAÇÕESA sede do Instituto de Malarlo-

logia consta de oito pavilhões, dis-pondo de laboratórios a fim de ia-zer investigações nos setores da te-rapêutica, epidemlologla e proílla-xia da malária. Todo o .seu materialé moderno, devendo ainda í-er com-pletado com material já encomen-dado, ficando assim capacitado paradesenvolver suas finalidades.

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quatro compositores: í'^C^L^os deitaram a incum-

- Oscar Espia, e Heitor \ tia L,ooot,,u _, ^ ^nle.nArio

Temporada LíricaNacional ? .

HOJE, DESPEDIDA DE, "BARBEIRODE SEVILHA»

...OSliííiil

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¦•¦¦

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Espia, e ^ornh^ZZôraii^Ío centenário

\m^^SSM\^:¥' *% 'olioitacaoda UNESCO... , , ,

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iíQedno... ( _ ,

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feitor Joflo décimo BresoiPela última vez nesta temporada, será

apresentada hoje, às 16 horas, o «Bar-beiro de Sevilha>, pelo mesmo quadroda estréia, apensis, modificando quantoao papel do «Conde de Almaviva», queestará a cargo do tenor João DécimoBrescla.

«O ESCRAVO». NA PRÓXIMA.QUARTA-FEIRA

Acontecimento particularmente ilgnl-íicatlvo na Temporada Lirica Nacionalserá a apresentação de «O Escravo»na próxima quarta-feira, sob a regên-cia do maestro Santiago Guerra. SilvioVieira íará o papel de «Iberê». A ad-tribulçao dos outros papéis é a se-guinte: Germana do Lucena Ulára), Ro-berto Miranda (Conde Américo), AlaldfBrlanl (Condessa de Bolssy), LisandivSerccnll (Conde Rodrigo), Antônio Lem.bo (Geáníéra), Pais de Oliveira (Gola-cá), Luis Rublni (criado).

Regente: maestro Santiago Guerra.Coreografia. Madeleine Uosay.

Concurso ChopinHOJE, NO TEATRO MUNICIPAL,

AS PROVAS FINAIS

Encerra-se, hoje, com as provas íi-nais a se realizarem esta noite, as'»ü 30 horas, no Teatro Municipal, o«Concurso Pianísllco Chopin», organl-zado entre nós com o Um de mandarum pianista patrício ao grande con-curso internacional, que se realizaraem setembro, na capital polonesa,cm comemoração do centenário damorte de Cliopln. ,

O júri, presidido por Madalena la-glialarro, que também participará dabanca examinadora de Varsóvla, eslá

i integrado por Guiomar Novals, Anto-nieta Rudge, Felicia Blumental, Al-clna Navarro, desembargador DuqueEstrada e maestro José Siqueira.

Os candidatos finalistas são os se-guintes : Glória Maria, Oriano de Al-molda, Carmem Adnet e Vera CruzPientznauer.

Concerto popular ,HOJE, AS 10 HORAS, NO TEATRO

MUNICIPALA série de concertos populares nas

manhfts dos domingos, organizada pelaPrefeitura, prossegue, hoje, ás 10horas, no Municipal, com a partlci-pacáo da cantora Alzira Ribeiro Ma-cedo, organista Antônio Silva e vlo-linlsta Adolfo Passarei.ko.

Eis o programa :I) Bach — Tocata e Fuga em ré

menor; Snlnt-Saens — O Cisne; De-bussy — Réverle. (Organista, iAntònlo

II) Bach — Arla; Bloch — Nl-gun; Rlmsky-Korsakoff — O vóo dobesouro ivilonista Adolfo Pissarenko)Carlos Gomes — Ária da liara (*LoSchlavo»); Puccinl — Romanza «Ma-non Lescaut».; Carlos Gomes — Ba-lada («O Guarani*);- soprano. AlziraRibeiro Macedo, tendo, ao plano ..CelsoCavalcanti. . • "\"

A entrada é franca.

O próximo concerto, dia 15, terá oconcurso do «Trio Bandeirante».

4.- aula do Curso de Di-vulgação Musical da ABI

Sera realizo da "amanhã a 4.» aula

do Curso de Divulgação Musical duA. B. I., sob ft direção da prof. HelzoCameu. O tema da palestra será amúsica erudita da época colonial, ten-do como figura principal o padre JosóMaurício.

A aula será Ilustrada pelo coro, soua regência do maestro Helman.

NIKITA MAGALOFFNiMta Magaloff foi lançado vo palco ão nosso Municipal quase

PiÊzskêmí ris™ -ss mm mmmPí"?«|&

descrente, me o dominou por Completo,

a9^ttaTaga^oTé%%to, um admirável pianista e nüo apenas

líta também um músico por excelência. Suas qualidades o elevam

TmiZlopZodos virtuoses contemporâneos, suplantando a mu.-

Tos am alclrçam o sua notoriedade numa propaganda organizada,^ÁãíPfefícime A vitória, perante a nossa platéia exigente, desse

SS russtSS, vois, a variado valor na sua simplicidade, ven-

CenVSsTuata!T^ VcTv^ma, uma técnica correta, que

lhe permite Zcelsem artificialismo, sem sequer deixarão puWico

a impressão das dificuldades que enfrenta. Junta-se a isto a eZasti-

Cidade da ava sensibilidade, surgindo sob oa maia variados aspectos

noalddeTaduzir op estados d'alma do que execiUa segundo nOo"Lente

o padrão inierpretatlvo já maia ou menos estabeleoido mm

de acordo com o '«eu sentir pessoal,'um tanto livre, rnas muito

Jpiriim arando a cada reação, seja ela de entusiasmo, ,seja de

SentÍGXdfTortaia atributos, deu-nos «ma «Fantasia Cromáticae

Fuga", de Bach, .oonacienciosamente urdida, e, a «esrulr - tres ho-

natas" de Scarlattí, essas pequeninas jóias de pureza que o autor deno-

minou de exercício* 9 dedicou a uma aluna nobre.Essas realizações de Magaloff atingiram a suprema beleza inter-

vreiativa vela tinura da sonoridade, pela fluidez do toque, pela graça*Zã

â Ta» páginas de um formalismo clássico autèntíco e que

embora mantido, sofreu a afdlo de uma renovação sob os dedos

^'AbrTaaegunia parte com a «Sonata op. 35", de Chopin, também

chamada «Sonata da Marcha Fúnebre». Nesse número è que nos

wZumos fazer 2* ligeira restrição ao concertista, no tocante1 ao«ScheÀo», que poderia ter sido tratado, em sua melodia central,

com uma'emotividade mais visível. Em compensação o movimento«Grave» foi dito numa atmosfera apaixonada e vibrante o, 'Marcha

se elevou através de uma graduação admirável como palheta sonora,

sumindo o "Presto" sob precisão e expressão notáveisDois- «Estudos» do mesmo autor completaram o interesse dessa

va)te tanto mais que' tiveram execuções as mais acabadas.V

%maros de uma exposição», d* Moussorgsky fechou o pro-

grama. Nessas miniaturas, Magaloff deu novas mostras de1 sua a,te

privilegiada, através de efeitos contrastados, frutos das suas exal-

taçõeè sentimentais: Cada uma delas foi, de fato, uma hisórla que

contou, aos ouvintes, com um poder descritivo raramente atingido

Depois disso, o'público, delirante, exigiu novas ««««««">£•-

demlo o artista com a maior boa vontade, sempre com Jtaíura-

mm espontaneamente, sem esforço, sem afetação -porque em Ma-

galoff' a simplicidade predomina, do homem ao artista, ^v

 música nos EstadosS PAULO:

Teve a sua primeira audição, atia-ves' da Rádio Gazeta, a ópera em umato, do maestro Salvador Cellla, «Bnr-'lnH!*

Estreará no dia 18 a OrqucstruSinfônica de Amadores, sob a regênciado maestro Leon Kaniefsky.

-4 Exiblu-se no Teatro Municipal, snlios auspícios do Departamento de Cultuta, a pianista Déia Orcioli.

A Sociedade de Cultura Artísticaapresentou a violinista francesa Janl-nS—

A pianista Madalena Taglia.errofôz-sti ouvir no Teatro Municipal.

Na Sociedade Amigos da Opera,realizou uma conferência* o sr. PauloCerqueira, diretor artístico da socieda-dc, sob o titulo: «Impressões sobre o«Metropolitan Opera House».

Anuncia-se a estréia, no TeatroMunicipal, do pianista Frederico Gulda.

A Orquestra Universitária de Con-certos éxlblu-se no anfiteatro da Fa-culdade de Medicina.

No Teatro Municipal apresentou-se o pianista Nlklta Magaloff.

_ O pianista Arnaldo Marchesottldará um concerto, dia 12, no Institutode Educac&o Caetano de Campos.

Fixou residência em S. Paulo, omaestro Eurlco Ziffer, vlenense. ¦•;

PORTO ALEGRE:Deu um concerto no Teatro S. Pedro,

o violoncelista 'Georges Beketi. No mesmo teatro, . realizaram-se

dois concertos sinfônicos dirigidos pelocompositor Walter Schultz . Porto Ale-gra e dedicados à música brasileira.Num deles atuou como solista a vio-linlsta Altéia Alimonda.

—A violinista Altéia Alimonda tarfi-bém se fêz ouvir nessa cidade, comorecitalista. ". .

Sob os auspícios da AssociaçãoRlograndense de Música, apresentou-seo violinista Franck Smit.

No mês de junho, provavelmente,far-se-á ouvir, no Teatro S. Pedro, opianista Friedrlch Gulda.'— O violinista Henryk Szeryng rea-lizou um concerto nessa capital.ItELO HORIZONTE:

A Sinfônica Municipal, dirigida porCuido Santorsola, deu mais um co,n-certo.

— Anuncia-se, para breve, um re-citai do soprano Angelina Cosmo Ar-ilagft.rÈTRÒPOLIS:

No Seminário Diocesano, realizou umconcerto de despedida o violoncelistaAtílio Ranzalo.

Teatro Experimentalde Ópera

ADIADA PARA TÊRCA-KKIRA A

APRESENTAÇÃO DE "Mme.'. ° BÜTTERFLJf"Por motivo ue enfermidade do sopra-

no Lucl Polltano. que deveria fazerhoje, no República, o papei principalde' "Mme. Butterfly". na temporada doTeatro Experimental de ópera, ficoutransferido o espetáculo para a próxi-ma têrca-íelra.

Arrau na TemporadaOficial

A presença de Cláudio Arrau numatemporada de concertos é motivo deregozijo para os apreciadores da mú-sica pelos seus mais legítimos interpre-tes. O grande virtuosa chileno deveráse exibir entre nós ainda este mês,em três recitais, pari os quais estáoabertas as assinaturas na bilheteria'do Municipal.

I

Eleazar de CarvalhoDIRIGIRA O MAESTRO PATRÍCIO O

CONCERTO EM HOMENAGEM AO

PRESIDENTE EÜRICO DUTRA

O maestro Eleazar de Carvalho aca-ba de ser convidado, oficialmente, pelaEmbaixada Brasileira, em Washington,para dirigir 0 concerto que será rea-lizado naquela capital, no dia 20 demaio, em homenagem ao presidenteEurlco Dutra, por ocasião de sua visi-ta aos EE. UU.

Eleazar foi, ainda, convidado paradirigir um concerto que se realizaráno dia 10,' em New iforle, no WaldorJAstoria, em homenagem a Serge Kous-sevitzky, por ocasi&o de um Jantar dedespedida. Esse convite loi dirigido aomaestro brasileiro por Aaron Copland,como presidente da Liga dos Composito-res Americanos.

CULTURA ARTÍSTICAMARISA REGULES

Nr, mesmo dia à noite tivemos, na Cultura Artística, um con-

certo vZpZnZ'argentina Marisa Regules e m^9£^>£°certo modo essa incompreensível distância\ espiritual em que nos

nianiemos com relação aos nossos vizinhos do Prata.Marisa Regules é considerada a maior pianista na sua terra.

Vive, porém, nos Estados Unidos, há muitos anos e ai não só

firmo-u os seus predicados, como se projetou no cenário a. tis co

&acÍo>.àI. Nó Brasil, porém, er* * primara vez que se exibia

perante uma platéia como a da Cultura, acostumada com o que de

melhor apresenta o mercado musical universal. ffP„,,7P, aSua estréia, nos assegurou de duas coisas : Maüsd Regules e

uma artista fina, conscienciosa, possuidora de um mecanisn o que

Z favorece as execuções, e è também uma alma sensível e.

profundamente feminina., „^(„0™„, HnDai as suas interpretações não se elevarem aos extremos do

entusiasmo, às forte, impressões; prefere ^^^^fCf^.ções recatadas, singelas e que lhe permitem brincar com o teclado na

ifocura de sonoridades inocentes.A pur disso, envolve o seu toque de uma fantasia transparente e

graciosa,'fugindo às emoções profundas. <,„„;„,,1 c „Da primeira parte constaram algumas "Sonatas" de ScarlaUl ea

«Sonata em lá menor», de Mnrrart. Deu-lhes, a jovàn ^sta

nte^-

pretações cuidadas e nas quais predominou o fnura do /™do

WnMmhn, com as «Variações Sérias», e Chopm, com «="*»**«*kpianato e Polonaise», constituíram ainda boas ^resentações, se-

guindo-se a última parte, composta de Págvuis de Vila-Lôbos,

^^mrisa0 Rejules. ao confeccionar o seu programa, não teve a

preocupação de alinhar páginas de transcendente execuçã° Pre.

ocupou-se antes em escolher trechos que lhe po«ib lltessem de-

mónstrar as suas principais Qualidades de artista mulhei. E do' C eda singeleza Ia sua arte fêz o seu cartão -- *»f • °°»

carforos, que encontraram em suas interpretações motivos de sonha-

dores pensamentos vividas à meia luz, mas nunca de entusiasmos e de

vibrações capazes de contagiá-los. n>OR.

Os próximos concerteMAIO

Hoje — (.oiicènn popular no Mlnicipal. ás 10 horas,

Terça-feira, 10 — Pianista M.risa Reno'ps - Teatro MuiiiclppAs 21 Horas.

Terça-feira, 10 — Aç&o So.I.Brasileira. Violinista H. Lewkowl— ABI, ás 31 horai.

Quinta feira, 13 — Vtoltni.Henrl Lewkowlz — E. N. Múslnàs 21 horas.

Sexta-feira, 13 — Violinista Lairbert Ribeiro. — E. N, Música, d21 horas.

. Sexta-feira, 13 — Pianista M»risa Regules — Teatro Munlclpaás 17 horas.

Sábado, l* — O.S.B. Regem 1Baldl. Solista Friedrlch Gulria. -

.Teatro Municipal, às 16 horas."

Domingo, 15 — Contêrto popular Trio Bandeirante, Teatro Mu-nicipal, às 10 horas.

Segunda-feira, lfi — O.S.B. Regente Baldi. Solista: Friedrlch Gul.da, Teatro Municipal, às 21 heras.

Quinta-feira, Vi — Pianista Prie-drich Gulda. Teatro Municipal, hs21 horas.

Sábado 21 - O.S.B. Teatro Municipal, âs 16 horas.

Domingo, 22 — O.S.B. TeatroMunicipal, às 21 horas.

Quarta-feira. í» — Pianista ln-grid Mueller — B. N. Música, à_21 horas.

Sábado, *8 — O.S.B. Teatro Municipal, as 1» hora».

Segunda-feira, 80 — O.6.B. leotro Municipal, às 21 horas. »

Marisa RegulesNA

Concerto de órgão\'0 DIA 15,- POR DOM PLÁCIDO DE

OLIVEIRA, O.S.B.Realiza-se no próximo dia 15,' às

17,30 horas, o primeiro concerto de ór-gáo, no mosteiro de São Bento. O pro-grama encerra os nomes de Bach, Lem-mens, Guilmant, Haendel e P. Oliveira,com os números respectivos:

Prelúdio e Fuga em ml menor — So-nata Pascoal — Fantasia sobre o hinopascoal — Arla do Oratório ".Messias"e a Suite Pascoal, em primeira audi-cão. ;

O prelúdio e fuga em mi menor èconsiderado como um cios mais claás-mcos do grande mestre Bach, recordan-do as Possaunas da Ressurreição, en-quanto o número seguinte de Lemmens,Sonata Pascoal, faz soar no grandiosoFinal o Aleluia e um tema encantadorcia missa da Ressurreição: o "Victima

Paschall Laudos" (Louvores sejam can-lados k Vitima Pascoal). Segue-se aFantasia de' Gullman, üm hino cie Pás-coa, convidando a todos os "Filhos <•Filhas" a cantarem o hino da vitória,o Aleluia. Haendel, faz-se ouvir emuma das nrlas do seu Oratório Messias,enquanto o número final do organistafaz soar o cântico rie alegria do SábadoSanto, entremeado com o lema do In-tróito da missa ¦ de i Páscoa; terminandocom uma Fuga sobre o tema do hinodo Ofício matutino da grande soleni-dade. Esta peça final foi escrita ex-pressamente para a festa de Páscoadeste ano de 1949.

"Les Ballets des ChampsElysées"

MENSAGEM DA CULTURA FRANCESAAO BRASIL

A atuação dos Ballet. des ChampsElysées na presente Temporada Oficialda Prefeitura, em 6 rec'.ta<s noturnase 6 vesperais, assinalará empreendimento artístico da mais elevada catego-ria, isto porque, constituindo aqueleconjunto uma verdadeira .Intese dasdiversas manifestações do espirito fran-cès — da literatura, da poesia, dapintura, da música « ria dansa—em seuestágio' atual (e êsse caráter de unlver-saudade de suas e.riaçóes tem sido pormais de uma vez consignado por inte-lectuais eminentes como FrançoisMauriac), é a primeira vez que viajapara o ultra-mar, escolhendo o Brasilpara sua estréia neste Continente.

DirlRido por Boris Kochno, seu ricorepertório, na quase totalidade cria-ções originais 'nteiramente desconhe-cldas do nosso público, teve a cola-boração de figuras das mais represen-tativas da música contemporânea comoStrawinsky,' Henrl Sauguet, JosephKosma, Charles Koechlln, OeorgesAuric, Claude Arrieu e outros; de pin-tores eminentes como Christian Bérard,Marie Laurencin, Jean Hugo e até mes-mo Plcaêso; de coreósrafos de enver-gadura como Jean B&bllés e RolandPetit.

Trazendo seus próprios cenários •costumes, os Ballets des Champs Ely-sées contam com 15 bailarinos e 20bailarinas, afora as , "vedettes" de re-nome internacional como NathaliePhillippart e Irene Skorik que témsido louvadas como revelações sensa-clonals da arte coreográfica no» Úl-timos tempos. ,

TERÇA-FEIRA, SUA ESTRÉIATEMPORADA OFICIAL

A pianista argentina Marisa Ri-tu .les será o próximo recitalista da temporada organizada oela Empresa NViggianl.

No primeiro aos dois reo:tais qurealizará na Temporada Oficial, tenjafeira 10 do corrente ae 21 horas, evecutará ov seguinte programa:

— Mozart — Fantssia em ré mtiiue Rondo em ré maior; Bach— Suite ensi menor (Prelúdio, Allemande, Courante, Sarabande, Passepied n.° 1, Puscepied n.o 2, Oigue).

II — Schubert — Impromptus iiibemol maior e ia menor); Brahms -Variaçóes sobre um tema de Pagan.u12.0 1'ivro».

HI - Juan José Castro — TangoGuarnleri — Toccaia; Debussy -Boirée dans Grenade; Dt Falia — Dan-sa da vida breve; Albenla — Trlana.

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nha eterna «rratidfto ao Dr. Walde-mar Hiijiinca, pela melindrosa opera-çftò a que fui submetido no Hospitald» V. O. 3.» de Sáo Francisco ilaTenltência, a quem agradeço a deiii-eaçSo e assistência permanente <iueme prestou até o meu completo res-tabeleclmento. Estendo êsse aura-dectmento ao Dr. Assis Ribeiro,Dr. Albino Cardoso e Dr. José doAmaral Osório, bem como ao enfer-meiro Benjamin Ferreira Cardoso pelomodo paciente e abnegado que metratou.

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Segunda Seção — Terceira Pagina .J: 0 Matutino de Maior Tinorem do Distrito Federal Domingo, 8 de Maio de 1949 2;:

I

Acreditado no interior s Ministério da Agricultura(Conclusão (lu 8.* pág.)

I,, pequenas azanhas, têm sido ins.talados, elevando a capacidade daindústria moagelra do pais a círcude dois milhões de toneladas anuaisnorta.ito bastante mais do que o vo-lume do nosso consumo. Daquelemontante, que continua crescendocom a instalação de outros moinhospor Iniciativa -do Ministério e departiculares, a parte que pertence,total ou parcialmente, a capitais es-trangeiros, representa menos da me-tacle.

Mão me tenho detido à espera deprovidências legislativas especiais,nem mesmo as solicitadas pelo* Exe-cutlvo, para realizar esta campanhade fomento que já se pode conside-rar plenamente vitoriosa a com osresultados mais sugestivos. ! BtCstalembrar que a íamosa «bataglla deigrano», de Mussolini, desenvolvidailurante sete anos na Itália, apenasaumentou de 50 por cento a produ-t6o de trigo, enquanto no Brasil do-brou, em dois anos.

Há em nossa Jornada um momen-te inesquecível — a reunião de téc-nicos a administradores que promovili» Estação Experimental do Bagé,Quando visitei o Rio Grande do Sul,«m janeiro de 1947., e o bom êxitoda «demarrage> ficou, assegurado,

jlloje estão chegando a São Paulo«o Rio e à Bahia, carregamentos do¦jrls'- nacional e a anlmacáo dostrltlcultores em Santa Catarina, RioGrande, Minas, Paraná, São Paulo'« Goiás é uma segurança de con-•jlnuidade.

I • por outro lado, os estudos e ex-perlênclas não tiveram solução decontinuidade, antes adquiriram maior'profundidade. Obtiveram os genetl-ditas brasileiros novas e melhores^variedades para plantio em diferen-ifes regiões, íora das áreas marca-das já pelo privilégio de adequadas•j*. delicada cultura do cereal nobre.

O escoamento da maior safra járegistrada entre nós, a garantia depreço minlmo e industrialização, ls-lo è, a parte comercial do plano or-

Íanizado pelo Ministério também

uncionou normalmente, sem preolpl-Ilações nem esmoreoimento.K MECANIZAÇÃO DA LAVOURA

% F Prosseguindo, disse-nos o sr. Da-¦lei de Carvalho:

I — Imperativo da cultura do tri-[jo é o emprego da máquina, já 90[por cento das operações estando me-rarizadas presentemente.

1 Não somente para êsse ramo daprocuçfio agrícola, mas para todosos outros, Importamos tratores, ara-do; e outros instrumentos e apare-lhos que se têm disseminado pelopais, nos serviços do Ministério, pa-ra uso próprio ou para cooperaçãorom agricultores, bem como para re-venda. As quantidades desse mate-rial estão ainda bastante abaixo dassolicitações, havendo ainda uma ver-d.icelra fome' de ijeeps» e outrasmáquinas. *»

Mas foi com emoção que vi, numaIlha do Rio Negro, no Amazonas,«m agosto do ano passado, terrasque, em lugar de abandonadas, por-que cultivadas já duas ou três ve-zes, conforme hábito da região, es-tavam sendo arroteadas e fecunda-das segundo os melhores processos,tob a orientação do Ministério daAgricultura. Para aquele Estado eoutros da região amazônica, cujasnecessidades verifiquei de perto, têm«ido feitas remessas de máquinas, re-produtores e sementes, de sorte quenão é de lá que vêm queixas deanandono por parte deste Mlnlsté-rio.

.i o progresso da introdução demaquinas, é essencial dispor de ele-mento humano, agrônomos a práti-cos que saibam utilizá-las e conser-vá-las. Para êsse íim, existem, emvários Estados, centros de treinamen-to, atividades especificas nas esco-las agrícolas e, * principalmente, umr;:.\*,i especial na Fazenda Ipanema,1 .j de Sorocaba, em São Paulo,

i.ivém assinalar, 'neste particular,

o Ministério tem animado vá-rias iniciativas de desenvolvimentoda indústria nacional de máquinasagrícolas, estando em experiências naUniversidade Rural um novo tratorconstruído em São Paulo.FOMENTO E DEFESA SANITÁRIA

Tanto a produção .vegetal quantoanimal, num pais tropical, como é

e nosso, especialmente sujeito a ln-Ifestações de certas pragas e moles-tias de plantas e animais, reclamaum esforço constante de defesa, sa-Jlitaria.

j Ao lado do fomento, precisa estarsempre a proteção contra os insetos eos vírus. *»

Os pesquisadores • cientistas pro-curam selecionar variedades de,-maior resistência, sem prejuízo dasQualidades nobres e do rendimentoeconômico.

Além da cultura do trigo e de

futras JA tradicionais no Brasil, me-

ereu. êsse cuidado a juta, cujo de-{envolvimento no Vale Amazônico as-Um promete libertar-nos da impor-tação da fibra indiana dentro delois anos.

Na mesma região, os ensaios daMitiga concessiio Ford foram aper-teiçoados e lá está uma serin-gusira dotada de todas as condi-Coes de resistência e, se plantadaracionalmente, com. uma produçãocapaz de competir rio mercado inter-Si iorinl, o iiue com a seringueiraS.ivcslre ba muito deixou de ser pos-I. ei. ,

' "i rnl.allio importante de seleção,

?fio apenas ' visando a. rusticldadeíec.imada pelo nosso melo mas tam-bciii no maior rendimento possível,II u .me ns fazendas experimental»te criação têm continuado parafoii-llioria dos rebanhos, já agoraaplicando também a inseminação ar-(tiiiiial, Cito dois resultados concre-

e sugestivos: o rendimento médio'iin-assa do mestiço charolêa-ze-

Ilu, expresso no peso de 350 quilos ,idade de 11} meses, chegando ae -USO quilos aos dois anos, e a

Ievaçà0\ do rendimento médio de lárebanhos ovinos do Rio Gran-

¦fl': do Sul, de 1.400 gramas para 3 'taullos por cabeça.' Mas, vez por outra, a defesa dei-leu de ser apenas . preventiva paraassumir o caráter de verdadeira ba-lallia. No Inicio de minha adminis-tração, havia duas . frentes nessas

ÍTSPINOSA R0THÍÍ"toienças

sexuais e urln&rias. La-Vagem endoscópica da veslcula."Próstata — R. SENADOR UAN, TAS, 45-B — Tel.: 32-3367.

condições: a do gafanhoLo e a daneste suína. •""E o Ministério estava desapare-liado para qualquer delas. Apare-Ihou-se, lutou e venceu em ambas,com a colaboração dos Estados ondese travou a luta.Milhares de agricultores que vi-ram salvos os seus campos de cultu-ra e rebanhos porcinos não partld-pam, estou certo, da opinião ligeiraque se ouve a, lê, aqui no Rio, deque o Governo nada tem leito e és-te Ministério é Inoperante,Recentemente, tomamos a ofen-eiva contra a broca do café, com re-sultados quo já se apresentam osmais animadores e, agora, estamosempenhados em obter os recursos ne-cessários para dénfender a pecuárianacional de seu Inimigo mais In-íidioso e constante, — a aftosa —

pondo em prática os métodos e pro-cessos que a ciência veterinária e atécnica jà estabeleceram com se-guias condições de êxito.CORAGEM DE REALIZAR

— A experiência de dois anos e: meio neste cargo tem aumentado aI aumiraçáo, qút- sempre nutri, por todo: administrador que, na esfera federal,cunsegue realizar alguma coisa útil,substancial, contente üe que apenas o; futuro lhe faca justiça.

As dificuldades são imensas, os en-j entraves multiplicam-se, a começar

pela subsistência de obsoletas dispo-i slcões do Código de Contabilidade e: Estatuto dos Funcionários e pelas de-I longas ná obtenção dos recursos íl-nanceiros e a negacáo acompanha, te-i naz,, Incansável, minando energias.

A conduta ideal parece ser a dainércia, a da simples execução da ro-Una. No entanto, tenrfb preferido lu-tar, correspondendo A confiança queem mim depositou o sr. presidente daRepública, a continua e estimuladorareiteração dessa confiança e ao decl-dido apoio com que s. excia. acom-panha, neste setor, a execução dosseus objetivos de Governo.

Nos meus colaboradores, procuro ln-centivar a coragem de realizar, embo-ra tenhamos de sofrer as consequên-cias — esforço para remover oosta-culos e, até, criticas e acusações àsquais escaparíamos se apenas houves-semos preferido agir de outro modo,bastam» cauteloso e nada produtivo."PRODUÇÃO*^ ANIMAÇÃO

Prossegulndo sua palestra com oDIÁRIO DE NOTICIAS, disse-nos oministro Daniel de Carvalho.'— Volto ao inicio de nossa conver-sa. Não vi manifestações de desânl-mo nem os Indícios de miséria por on-de estive esta semana.

Aparentemente o transporte aéreonão permite observar bem o que sepassa. Não obstante,, sobrevoandobaixo os campos, pude ver áreas cul-tlvadas racionalmente e ter, na côrde telhados novos, a prova de quenão há decadência, e sim, progresso.Em Uberlândia, onde se movimentaum milhar de caminhões diariamente,vi os armazéns superlotados, as cal-cadas cheias de pilhas de sacos dearroz. Em Araguarl, véhflquel o pro-gresso técnico introduzido, por lnflu-ência do Ministério, na indústria docharque, com aparelhagem írlgorlfl-ca e de aproveitamento dos resíduos,e encontrei viva animação em tornoda Iniciativa do Governo Milton Cam-pos de exploração, numa fábrica decimento, das grandes jazidas de calca-rio daquele município. Era Uberaba,sede da economia Pastoril atingidapelo «crack» bancário," corre um sô-pro de esperança nas possibilidades deexportacfl*5 de reprodutores seleciona-dos, abertas" com a atual visita doministro da Agricultura da Venezue-Ia, acompanhado de técnicos e criado-res desse FB1S, e do diretor de Gana-deria do *****

E consuma,,.—TenfBT «irró insistentemente pro-

vocado a aiscTPjsões e contendas, queoutro resultado não teriam além demalbaratar um tempo que prefiro de-dlcar inteiramente ao trabalho e àacSo.

O pronunciamento espontâneo e rei-terado dos governadores do Amazo-nas, Pará, Maranhão, Ceará, Paralba, Alagoas, Sergipe, Bahia, EspiritoSanto, Rio de Janeiro, Minas Gerais,Goiás, Mato Grosso, Paraná, SantaCatarina, Rio Grande do Sul, Amapáe Acre leva-me a alimentar a cohvlc-Cão de que o Ministério da Agrlcul-tura tem concorrido decisivamente pa-ra o aumento da produção, Já expres-sa nas estatísticas da exportação, eestá realmente acreditado' perante osgovernantes e os homens do interior.

"Dia das Mães"

LAR

Ue 1 às 7 horas.

MANIFESTA-SE A ...(Conclusão da 1> página)

população da cidade está revoltada con-tra essa atitude leviana e Insólita demaus brasileiros que revela o intuitode sabotar tudo quanto possa enrique-cer e valorizar o Brasil, sem saberguardar pelo menos o devido decoroem presença dos visitantes que aqui seencontram, trabalhando em prol deuma das grandes causas nacionais.

SESSÃO SOLENE DEENCERRAMENTO

GOIÂNIA, 7 (Do enviado especial daAgência Nacional) f- Encerra-**e hoje,solenemente, nesta cidade a 1.» Confe-rèncla de Imigração e Colonização. Asessão reallzar-se-á às 21 horas noclne-Teatro Goiânia, a ela compare-cendo* o governador Jerônimo CoimbraBueno, o ministro Jorge Lator, presl-dente d Conselho Nacional de Imigra-ção, todos os delegados, autoridadescivis e militares.

Em verdadeiro esforço de reporta-gem conseguimos apurar algumas dasprincipais conclusões da Conferênciaque são os seguintes:

No setor de transporte ficou defi-nitivamente decidido a importânciada construção da artéria Santos-Be-lém. O Brasil de norte a sul, levaráa cabo a colonização metodizada a oprogresso aos mais longínquos rin-cões do nosso território. No setor lml-gração conclui-se quo ao colono na-cional deve ser dada a mesma pre-tencâo que o elemento rural alie-nigens. Como melo de fixar o homemà terra, o Congresso de Goiânia de-cldiu que deverão ter dados ao lavra-dor pequenos lotes de terra, a ÍIrode intensificar a formação das pe-quenas propriedades rurais. Essa gle-ba, que for facilitada ao colono, nãopoderá ser vendida antes que trans-corra o prazo de cinco anos, podendo,contudo, dela extrair toda a sua produ-ção, menos carvão de lenha para nãoprejudicar as nossas florestas, com a

exploração das queimadas.

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TRATAMENTO DO CASAL ESTÊK1LM0LÊBTIA8 DE BENliORAB - OPEHAÇÔEB

DR. CAMPOS DA PAZ F.'——-— ÜINEC0L0U18TA -*-

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Êste "Dia das Mães", que é o dehoje, lembra-nus o individuo queentrou, às pressas, na sacristia, ra-bisoa o nome numa lista, sai cor-rendo — e com isso julga ler sesolidarizado suficientemente com afamília em luto ou homenageadobastante a memória do que se foipara a eterna viagem.

Quão simplesl Quão cõmodolInstitue-se o "Dia das Mães"; os

jornais o noticiam; realizam-se j>a-lesfras, íaiuez mesmo várias soleni-dades. E até para o ano.

Êste Dia, porém, devera ser tan-to de ternas evocações filiais, comode enunciação da algumas verda-des amargas. Porque há mães, cer-tas mães, responsáveis, em boa par-te, por êsse descalabro que compro-mete o futuro do nosso pais.Há falta de mães, no seitfido exa-to do têrmò.

Que muitos pais também se mos-' trem tanta veí aquém de suas res-ponsabiliãades, não resta dúvida,;mas são elas, certas mães, sobre-tudo, que estão falhando, domina-das por preocupações incompatíveiscom o seu primeiro dever de 'zelarpela formação do caráter do filho,de imprimir-lhe nu alma, através deuma assistência carinhosa e perma-nente, a noção da dignidade davida.

Essas mães — essas certas mães —9H8 não só não educam os filhos,desinteressanáo-se deles, como' osdeseducam com exemplos pernicio-sos, realizam, sem exagero, no seusetor, a obra da desventura nacia-nal. E não sa encontram apenasnos morros: estão mais numerosasem lares (?) gran finos ou semi-granfinos, onde as velhas virtudesdomésticas são substituídas pelodesregramento generalizado.

Os filhos. Ora, os filhos!..'. Bpara que existem, então, as. babds,os jardins de infância, os interna-tosr E para que existem também arua, o cinema, a praia t E' confia-los, primeiro, às amas clandestinas,mercenárias, recrutadas nas agên-cias; depois, aos educadores... Pa-gando ordenados altos à eriada emensalidades caras aos diretores decolégios, què mais lhes cumpre fa-zert E, nos intervalos das aulas,nas férias, nas "gazetas", o existen-cialismo das fitas e do banho demar, a liberdade de vadiacão.

E, outras vezes, nem jardins âeinfância, nem babás, nem interna-tos, nem externatos: a vida à solta— a mesma vida à solta que elas,as certa» mamas, também queremter. E têm.

E a adolescência, quando 'chega,encontra a ignorância » a indisci-plina, a inconformidade com o tra-balho e o dever, a perda da noçãodo respeito a ti mesma e a outrem.

Formam-se, assim, as legiões dejovens 'criaturas desagradáveis c in-capazes, moral e intelectualmente,que vemos por ai, e que refletemno desleixa do trajo, no descompas-sado das atitudes, na rudeza da lin-guagem, o que são os seus lares.

Essas mães, essas certas mãe»,que não são mães, precisam, nestaDia, pensar no Brasil. — L.

NABÜ1MENT08

O capitão Valter Pinte ds Morais esra. Zulelka Castro e Silva de Moraisparticipam o nascimento do seu filhoValter. *

O casal. Pedre Charret-Mercodes deSousa Charret, anuncia o nascli.intode sua filha Lúcia.*

O sr. Ismael Torres de Almeida e sra.Maria de Lourdes Pecegualro de Al-meida, comunicam o nascimento de seulilho Ismar.

". casal Jaime de Oliveira Bragança-*.a Borges Bragança, anuncia o,mento de seu filho Almir,

dr. Rui da Costa Leite • sra. He-1 ,...i Horta Barbosa Costa Leite, par-tteipam o nascimento de seu filho Pau-lo César.

O casal Joslas Catalao-Atda LoboCatalão anuncia o nascimento de suafilha Carincma. •

O sr. José Lopes Cheru e sra. Ira-cema Dias Cheru comunicam o nasci-mento de seu filho Roberto. '

O casal Mário Agra de Amorlm-El-za Fortes de Amorim participa o nas-cimento de seu filho Milton.•

O sr. Francisco Jorge Amendola esr». Isaura, Loureiro Amendola anun-ciam o nascimento de seu filho Nelson.•

O casal Augusto César Lombardo-Marlana Lopes Lombardo comuplea onascimento de seu filho Waltlir.*

O sr. Carlos Silva Filho, Jornalista,e sra., participam o nascimento de suafilha Marta.BATIZADOS

AMAI OISIS — Será levada, hoje,à pia batlsmal na Basílica de SantaTeresinha, às 16 horas, a menina AmaiOlsls, filha do tenente Osmar de Oll-veira Ferreira e da sra. Olsls Pa-

mmsMmMSM^iWSMM

SENHORITASSENHORAS

curso prático de |DECORAÇÃO DO LAR

Sob a direção doProf. Louis F. Jamesdiplomado pelas Universida-dei dt Boston, New York

t PiüsbiirghEssencialmente prático, o cur-so è idêntico aos das grandesuniversidades norte-america-nas. Nas preleções são expli-cados pelos métodos maismodernos as combinações decores, os estilos de moveis, aescolha de cortinas, tapetes,e cadeiras estofadas-;' e todosos elementos de uma bÔa dc-coração. Quasi 2000 chapascoloridos de salas decoradascom gosto, são projetadas natela, ensinando assim pelaeducação visual. Pratico, sim-pies, útil, imensamente inte-ressante.

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Rio de Janeiro

e yca SOCIEDADE

iisísjfi/a/i

ENLACE INAIA' QUINTAS-TILIO TURAZZI — Na Capela do Insti-tuto Social, na rua Humaitá «.» 2270, realizou-se, ontem, às 9 horas,o enlace matrimonial da srta. Inaiá Quintas, filha da professora Her-mínio da Silva Quintas, com o dr. Tilio Turazsi, filho do casal Santos

Turazzi. Na gravura, um aspecto da cerimônia religiosa.

raense Ferreira. Serão padrinhos o co-ronel Guilherme Paraense e a sra. Be-Una de Carvalho Paraense, avós ma-ternos.

TERESA CRISTINA — Será levadaá pia batlsmal, hoje, às 10 horas, naIgreja de São José, a menina TeresaCristina, filha do sr. Jorge Camilo eda sra. LIgla Camilo. Servirão de pa-drlnhos o sr. Adão Bastos e a sra. Ju-lieta Camilo.ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje:Prof." Miguel Couto Filho.Dr. Heider Morais Rego.Dr. César Moura.Sr. Ariovaldo Luttgardes Cardoso

de Castro.Sra. Nuta Bartlett James.Sr. Luis Baler.Sr. Carlos de Araújo Dias.Srta. Vilma da Silva, filha do sr.Severlno Francisco da Silva e da sra.Prazeres Silva*.Menina Marlll, filha do sr. LuísQueirós e da sra. Rosa Nunes Queirós.- * Prof. Frederico Lopes.Sra. Jandlra de Miranda Cardllha,esposa do prof. José S. Cardllha.Menina Cléa, filha do prof. Frede-rico Lopes e da sra. Antonieta Lopes.

Fêz anos, ontem, o sr. Nelson Re-belo.

— Transcorreu, ontem,* *, data na-tallcla do sr. João Rebelo.

Farão anos, amanha tGeneral Euclides Zenóbio da Costa.Sr. Carlos Alberto de Morais Gi»l-

marães.Sr. Rodolfo Almeida Albuquerque.Sr. Laérclo Lima da Rosa.Jornalista Alherlco de Lima Neto.Sr. Avelino Nunes Júnior.° Srta. Leia Correia Miguel, filha

do sr. Jacinto Machado Miguel, do nos-so comércio. -Menino Sérgio, filho do sr. Ju-randlr Chaves e da sra. Hermilia A.Chaves.NOIVADOS •

O sr. Elgldlo Vargel e ara. MariaIsabel Neves Vargel participam o nol-vado de sua filha Odélia Vargel, como sr. Osvaldo Neves Sobrinho, filhodo sr. Augusto Ferreira Neves e sra.Enedina Neves, »

O casal Cirilo Maurell-Marla Apa-reclda Gomes Maurell comunica o nol-vado de sua filha Cenelda Maurell,com o sr. ErnanI Salema.

O sr. Luis Alberto dos Santos •> Gar-nler e sra. Maria Aparecida Souto Gar-nier anunciam o noivado de sua filhaNalr Souto Garnler, com o sr. HelsloReis, filho do sr. Armando Pereira deSousa e sra. Dlnorá Reis de Sousa.

•O casal Leonardo Hoffmann-Adalgl-

sa Brandão Hoffmann ..comunica o nol-vado de sua filha Cnrmem BrandãoHoffmann, -com o sr. Luclano Mar-tlnez.

O sr. Josino Pais de Andrade e sra,Dulcinéla Ramos de Andrade parti-clpam o noivado de sua filha CéliaRegina de Andrade, com' o sr. LuisCésar Castanhelra.

O sr. Artur A. Passos comunica onoivado de sua filha Rlcardlna C. Pas-sos, com o sr. João Slnpllclo C. dsAraújo.PROCLAMAS

Estão se habilitando para casar, nasvárias clrcunscriçOes desta capital:

Nei Arei Farme de Amoedo e Regi-na Monteiro Souto; Dlogo Wilson Pe-relra de Almeida e Leda Toca' Maga-lhães; Manuel Martins Pereira e Itaja-cl de Camargo; Roberto de MedeirosPontes e Maria Antonieta RomanellFernandes; Moaclr Nogueira Pontese Léla Ribeiro de Sousa; Pedro Galdi-no da Silva e Judite Carvalho Ribeiro;Sebastião Eduardo e Astolflns EugêniaAlves; José Alves Bezerra' e EsteiaLeito Barbosa; Huniberto Moreira Leale Ormezlra Gonçalves Mota; Jorge Ml-guel Ashad • Luzia Vilma Campos;Pedra Carlos Luz Guimarães • Mariade Lourdes Siqueira Brasil; Egenll Sil-va e Maria Helena Aguiar: DomingosLuís Ramalho e Maria Ferreira daCunha; Georglno ds Sousa e Nell Hen-rlques do Rego; José Deodoro da Fon-seca e Dllce dos Santos Llndesal; Ma-nuel Gonçalves Sardinha s Rosa dosSantos; Antônio Augusto e Paulina Du-tra dos Santos; Mário Pires de Araújoe Dlvalda Fernandes Lima: João Coe-lho o Maria José da Silva; AfonsoCunha e Claudlonora Maria de Paula;.Carlos Vasconcelos da Fonseca e Ma-ria da Glória Sandoval; João BatistaBastos Coimbra e Maiber Dulce da SII-va; Mário Alves de Abreu e Dora Pi-mentel de Amorim; José Albuquerque eMaria Naznrê Figueira Cojta; AntônioFrederico Benlrschkè e Matilde Mel!-ler; Azarias Casslano de Amorim eAurora da Cunha; Marcelino Augustoda Silva e Maria Franca; Manuel Mar-tins dos Santos e Maria Isabel' Amftn-cio; José Igino Duarte Machado da Sil-va e Maria Isabel Reynolds Borges deAlmeida; Benedito Ribeiro e Joana Pe-relra da Silva; Armando Caetano Fal-conl e Maria Dolores Caldeira Sua-rez; Sebastião de Assis Silva e LaisTeresinha Linhares Coelho; Newton Ma-rlbondo Vinagre e Gladls Lopes Ra-mos; Gualter Ferreira e Horotlldes doAmaral Mnrns; Dalmlro Coronel Jú-nlor e Rcalda de Oliveira Assis; Dar-ct Rocas Carvalhosa e Idemê Bote-lho; Newton da Costa Borges e Odetede Melo; Áracl Garcia de Morais eAdalr Bola Barbosa; José de Oliveirae Rute Cauduro; Antônio Monteiro eJorglna Ferreira Tavares; Moisés Pe-relra da Silva Filho e Palmlra Es-panhol; Calll Camilo e Judite PedrosoTeixeira da Silva; Roberto VIdBl"llo-mano e Sllsete Cerquelra; AristidesMendes e Teresa de Jesus Lopes; JoséCeclllo de Sousa e Euntce Portugal;Jorge da Rocha Santos e Amune Ha-mude; Mário Ferreira da Silva e Na-dir da Silva Costa; João GervAsio Al--.(¦-. e Marina de Carvalho: Mário daS*.va e Teresa Peres Teixeira; RubemMoura Jardim e Edllre Itatlsta Gal-vío; João de Sá Carneiro Chaves eIveie Carvalho de Menezes; Altalr Ca-bra! de Lima e Msrla Emllla de Me-ntr.ts; Newton Ferraz de Sousa o Van-da Souta Dias; AntOntp Scarlsto t

Azevedo e Elza Pereira; Borls Maurl-cio Kolfman e Georgina Goldfarb; Ella»Jorge Maluf e Rosa Ayub Miguel; Se-bastião da Costa e Hilda dos San-tos Ladeira; Geraldo Salimenl e AnaTavares; Luis Galigiuri e Gilca Fio-rêncio; Carlos José e Celina Vitorinoda Costa; Israel Alfred Moczydlowere Perel Cnepler; Floriano RodriguesTeixeira e Maria Teixeira; Silvio Cor-rela da Costa e Edite Lídia da Silva;Ollvler Lima e Nair Carneiro.CASAMENTOS

*

SRTA. IEDA LAPER-DR. JOSÉ* AN-TÔNIO MARQUES — Realizar-se-á napróxima têrca-feira, * às 10,30 horas,na Igreja de Nossa Senhora das Do-res do Ingá, em Niterói a cerimôniareligiosa do enlace matrimonial da srta.leda Laper, filha da viuva JoaquimBatista Laper, com. o dr. José Antô-nio Marques, advogado, filho do casalAcáclo Antônio Marques. Serão padrl-nhos da noiva, sua mãe e o in-dustrlal Silvio de Beauclalr e, do nol-vo, o prof. Clodoaldo Pereira Devotoe senhora. •'

SRTA. MARIA HELENA DO AMA-RAL FARIA-TEN. ARTUR ORLANDODA COSTA FERREIRA — Realizar-se-á, amanhã, às 16,30 horas, na Igrejado .Sagrado Coração de Jesus, na ruaBenjamim Constant, o enlace matrl-monlal do tenente Artur Orlando daCosta Ferreira com a srta. Maria He-lena do Amaral Faria, filha do sr.Antônio Estácio de Faria, funciona-rio da Prefeitura, • da sra. Esteia doAmaral Faria. Serão padrinhos, noato religioso, por parte do noivo,' osseus pais, sr. Artur Armando da Cos-ta Ferreira, funcionário do IPASE, ea sra. Maria Ambrosina Fonseca daCosta Ferreira e, por parte da noiva,o dr. Augusto Paulino Soares de Sou-sa Filho e a sra. Lllla Paulino Soaresde Sousa.

DR. SAVIO LUÍS DEMARIA-SRTA.CLESE GOMES MACHADO •— Reall-zar-se-á, no próximo sábado, às 17,45lioras, na Igreja de São Sebastião (Ca-puchlnhos), o enlace da srta. Clese Go-mes Machado, filha do er. Péricles Ma-chado e da sra. Irene Gomes Machado,com o dr. Sávlo Lula Demarla, filhodu dr. Luís Otávio Demarja e da sra.Mariquita Assunção Demaria. Servirãode padrinhos, no ato religioso, porparte da noiva, o dr. .Jorge de MoraisGrel e sra. e, por parte do noivo, odr. Carlos Cruz Lima. O ato civil se-rá realizado na residência da noiva,-na rua Ana Neri, n. 293, no dia 13,fts 15 horas. Servirão de testemunhas,da noiva, o sr. Ivo Gomes Roque e se-.nhora e, do i-oivb, o sr. Darli Assun-Cão e senhora. •

SRTA. MARIA MARGARIDA DEPAIVA MEIRA-SR. ARIVALDO FON-TES S— Efetuou-se, ontem, o enlacematrimonial da srta. Maria Margaridade Paiva Meira, filha do capitão defragata Levi A. Paiva Meira e da sra.Maria Pia Reis de Paiva Meira, como sr. Arivaldo Fontes, filho do .sr. Jo-sé Costa Fontes e sra. Marieta daSilveira Fontes. A cerimônia rellosarealizou-se na capela do Palácio de SãoJoaquim.HOMENAGENS

PROF. ISMAEL COUTiNHO — Co-legas e amigos do professor IsmaelCoutinho, educador fluminense, vãooferecer um banquete em sua homens-gem, pela sua atuação à frente daSecretaria de Educação e Cultura, ques. s. acaba de deixar. O banquete terálugar no próximo dia 12, às 12 horas,no restaurante Lido (Saco de SãoFrancisco). As listas de adesão se tn-contram nos seguintes locais, à dispo-alcão dos Interessados: Instituto deEducação, com o prof. Raposo; Fa-culdade de Filosofia, com o prof. Ba-tlsta Pereira, diretor; Livraria DiasVasconcelos, na rua da Conceição •na portaria da Secretaria de Educação,BODAS

CASAL MIGUEL DE ANDRADE BSILVA — O sr. Miguel de Andrade «Silva, funcionário aposentado do DCT,comemora, hoje, o 34» aniversário úi

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LAR DA CRIANÇA — Estâ*desper-tando grande interesse o festival quedeverá ser realizado no «Iate Clubedo Rio de Janeiro», no próximo dia18 de maio, em beneficio das obrasque estão sendo projetadas para oampllamento do «Lar da Criança» soba presidência de honra do cardeal D.Jaime Cftmara. Comparecerão a estafesta a rainha e as doze princesas daMicareme. Os bilhetes poderão ser re-servados pelos telefones 32-6648 ou naJoalheria Tollpan, na rua GonçalvesDias, n. 38.VIAJANTES

SR. EDGAR DE) GÔIS MONTEIRO— Pelo avião da Panair do Brasil, se-gulu, ontem, com destino a Belo Ho-rlzonte, o sr. Edgar de Góis Montei-ro, presidente do Instituto do Açúcare do Álcool,FALECIMENTOS

SR. JOSÉ PATRÍCIO DE CARVA-LHO — Faleceu, ontem, em Recife,Inesperadamente, o sr. José Patríciode Carvalho, agricultor e proprietáriono Interior da Paraíba. O extintoque tem o seu nome ligado a uma útilfundação escolar, construída por suaIniciativa, com donativos do povo, emsua terra natal, Areia, deixou viuva asra. Maria Almeida Carvalho e os fl-lhos Eudes, Everaldo, Enio, Evandro,Elza e Elba, ^is duas últimas exercen-do o magistério na Paraíba.

MISSAS

Celcbrar-se-fto, amanhã, as seguintes)Mário Fernando Teles — 9,Í0 horas

Candelária.Amélia Marins — 9,30 horas. Igre-

ja do Santíssimo Sacramento.João Gualberto da Silva — 9 horas.

Igreja Nossa Senhora de CopacabanaClotilde Llguorl — 10,30 horas. Can-

delárla.

Exercite suamemória

LEITOR: Responda, mentalmente,às perguntas abaixo, e, em segui-da, confronte as suas respostas oomas' nossas, que serão publicadasterça-feira :8881 — Donde deriva a palavra"sursls" (suspensão da

pena de prisão) ?•8882 — Como se chama o vicio

' da bebida ?

8883 — Que significa a notação"ãã", que os médicospõem nas fórmulas ?•

8884 — Que ílór multo conheci-da tem também o nomede calêndula 7*

8885 — Que é chamado um pás-saro "de solta" 7.

AS CINCO PERGUNTAS DEONTEM E AS RESPECTI-

VAS RESPOSTAS*

8B76 — Que *i nm' sento T • — Bos-* que espesso, de árvores' fro n d o s a s, especialmentecastanheiros.

8877 — Bonde se extrai e creoso-to 7 — Do alcatrão.

8818 — De que obr» famosa ê per-sonagem lago 7 — Do "Ote-lo", de Shakespeare.

ft

8879 — Como se chamam, os tri-lho» dentados em que ostrens sobem as (erras 7 —Cremalhelras.*

8880 — Que significa o nome doarcanjo Rafael 7 — "Deuscurou".

Correspondência — "Paulista" —A propósito da resposta à pergun.ta 8774, comunica-nos, com pesare revolta, que Já nfto existe, emCampinas, a tradicional "Casa dasAndorinhas". Um prefeito da belacidade paulista "despejou" as an-dorinhas, pondo em seu lugar ummercado, depósito de tamancos ehortaliças. Profundamente lamen-tável I A revoada das andorinhasde Campinas era famosa em todoo Brasil e até no estrangeiro.

ASPECTOSFESTA, — Todas as festas se pare-

cem. Até mesmo quando fogem à se-melhança por um episódio senlimen-tal, um fragmento artístico, um té-ãio mais suportável. Festa diferente,encantadora, bonita, só encontrei noColégio Militar, no dia do aniversáriodo conceituado estabelecimento de cn-sino. Desfilaram os alunos ao som dcmúsica e, como eram meninos peque-nos e rapagões de bigode, sentiam-se os/imiíes ea-ubermiíes da jtíueiitHde empleno esplendor, numa disciplina per-feita, como postados , ante o destinosob a certeza da vitória. Depois dodesfile, começaram as demonstraçõesde cultura física, num ritmo admira-vel. Depois, ainda, as provas de hi-pismo, saltos a cavalo através deobstáculos, iiicIi(stt;o arcos dc fogo.Nesta época de mórbido existencialis-mo, valeu a pena ver que a mocidadebrasileira coiiserua as forcas sadiasda inteligência e dn corpo. Valeu apena ver a manhã de sol, o presi-dente Dutra, a baiidcin-* de nossa ter-ra. No Colégio Militar; a vida exultana crença e na esperança. Só portimidez não procurei o comandanteJair, para dizer que estava entu-siasmaãa.

NOTICIA. — Os jornais relatari.um desastre do automóvel em But,fogo. Três mocos uiram um car,pahido num cinema cm Copacabanunão resistindo ao desejo de dar unpasseio. Levaram o carro numa cmrida louca. Adiante, o automóvel bateu noutro, quebrou, ferindo os rapa- ¦zes. Um deles, o mais jovem, deu umtiro )ia cabeça. Até aqui, a históriaó comum. Qual o jovem que não tema tentação do roubar carros, lindoscomo estão, tão lindos como as nolíetcariocas!' O arrependimento vem de-pois. e êsse jovem que deu o tiro nacabeça, pode ser tudo, menos um, Iadrão. Os ladrões não praticam o suicldio, quando já mergulharam na vidacriminosa. Só um calouro pensa namãezinlia cm casa, no desgosto qu,vai ter, nas lágrimas das irmãs — tprocura'a morte. Felizmente, a mt.r-te parece que não levou a sério odesafio. O jovem há de viver. Há ieconquistar um carro com trabalho 1honestidade. Lições assim, só servempara os fortes.

Mag.

M

TEATRO(Conclusão da 8.» página)

bla, Valter D'Avila, Silva Filho, ZalraCavalcanti, Totó e Splna. «Passo degirafa» prosseguirá no cartaz terça-feira, com duas sessões. (20, e 22horas).

«A FRANCESA DO NIGHTAND DAY»

Alda Garrldp e seu elenco estarãohoje, mais uma vez, no Teatro Rivalpara apresentar «A francesa do Nightand Day», de Gastão Tojeiro. Trata-Si> de uma peça escrita especialmentepera êsse conjunto, o que proprprclò-nçiu aos seus componentes papéis à ai-tura da personalidade dc cada um.Além • de Alda Garrido, destacam-seAugusto Aníbal, Carmem Gonzalez, oCarlos Melo. Hoje, a peca de To-jeiro irá três vezes à cena: às 16,20 e 22 horas.«FILOMENA, QUAL Ê O MEU?»

No Teatro Glória, Jaime Costa esua companhia darão hoje, em trêssessões (16, 20 e 22 horas), a alta co-média «Fllomena, qual é o meu», peçaque tanto êxito vem alcançando naClnelàndla,*

«DA NECESSIDADE DE SERPOIJGAMO»

Dentre os novos elementos que sur-gem no Teatro Brasileiro, é de jus-tica destacar a figura de Márgarètde Moura, que estreou no grupo d'«OsCineastas» Interpretando o papel deMarta, na sátira de Silveira Sampaio<Da necessidade dc ser pollgamo».

Hoje, «Da necessidade de ser poli-gamo» irá à cena às 21 horus.

«O F.*N1ASMA DEUANTERVILLE»

O «Teatro Universitário» continua

NOS ESTÚDIOS"(Conclusão da 8.» página)

Turfe. 19.30 — Canções Italianas. 20.03Bíg Broadcast. 20.58 — Repórter

em Inglês. 21.05 — Noite Dançante.22 — V07.es do Mundo. 22.33 — Can-tores Modernos. 23 — Esportes. 23.IS

"Boite" dos «r.030. 0.30 — Tangose Blues. 1

apresentando, nn palco do antigo cas- ,sino Atlântico (aluai sede da A. A.B.B.), a comédi-i «O fantasma deCantervllle», baseada em um contode Oscar Wllde, em tradução de AliceLima e Bandeira dc Melo. Os espeta-o.uloi são apitrentados diariamente, aa21 horas, hd vendi- nos Intervalos nú*meros de mOsica, apresentados por |o*vens recitaüstas.

«ARLEQV'lít, SERVIDOR DEDOIS AMOS»

A peça de Goldoni despede-se docartaz. A última vesperal áhoje. A primeira criação cômici luSérgio Cardoso levou ao Teatro '.íl-místico cêrea de 15.000 pessoas nú-mero significativo do sucesso.

Várias NotíciasA Companhia de "Geísa BôscoM o

Cole fará representar na Escola n-litar de Resende, no próximo di» IH,a revista «Brotinhos e tubarões», alin-dendo a convite que lhe foi>» dirlgldi"por aquele estabelecimento militar.

Uma experiência fácil/

1*I.BBRADIO CLTÍBE DO BRASIL<p a, a - 3)

8 horas — Inicio das irradiações.8.03 —'Inspiração. 8.15 — Hora Es-pirltuallsta. 9 — Para você recordar.10 —.Samba e outras coisas.. 12 —Cancioneiros famosos. 13 — A Cançãodo México. 13.30 — Januário Ferrariatendendo seus ouvintes. 14.55 — 1.»edição do Repórter do Ar. 15 — Trans-missão do jogo Brasil-Paragual. 18 —Melodias do mundo. 19 — Recital dtCario Butl. 19.30 — Recordar é Viver.20 — Canções de Nápoles. 21 — Mesaredonda trabalhista. 21.30 — A.. Vo?.da Profecia. 22 — Hora de Arte. 22V3Í— 2.» edição do Repórter do Ar. 23 —Final das Irradiações. .

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ROBERTO MIRANDA — ALAYDE BRIAN1PAES DE OLIVEIRA — ANTÔNIO LEMBO

LISANDRO SEUGENTI — LUIZ RUBINI.Regente: M? SANTIAGO GUERRARegisseur: CARLOS MARCHESE

Orquestra — Coro e Baile dos Corpos Estáveisdo Teatro Municipal.

Coreógrafa: MADELEINE ROSAY

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simples, Cr.? 30,00 — Galerias, Cr* lio.Oll.Balcões

Qulnta-íelra, 12 — As 21 horas: GRANDE ESPETÁCULO DE BAILADO PELO CORPO DE BAI-LE DO TEATRO

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Direção de MADELEINE ROSAI'. Bilhetes A venda.

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C0Lti?!ZT ° " Faculdade de Direito do Rio de JaneiroNoticiário do Centro Acadêmico Luiz Carpenter

(Inter nato)FUNDADO UM CLUBE AGRÍCOLARealizou-se, ontem, a lundacâo do

«Cluba Agrícola do Colégio Pedro II —Inlernato», Instituição que congrega alu'nos de ¦¦ nossu secular estabelecimentopadra.i do ensino secundário.

Procedeu-se a eleiç&o da nova dl-relorla, que ílcou assim constituída:

Presidente — Ivo Cardoso, Seoretáriq— Ítalo Romero Albano, Tesoureiro —Joaquim Jeronimo de M. Filho, 1» Ze-lador — Luis Baronto Sampaio, 2» ze-•lador — Jorge Bandeira Pimentel, 3'Zelador — Wilian Lantelme.

O diretor do Internato designou oprofessor Godofredo D. Ferreira deSousa e o Bedel' Jair Lessa. para, deacordo com os Estatutos do Clube", ser-virem de llgaç&o entre o Colégio ea Sociedade,

Na próxima têrca-feira, dia 10, às15 horas, o profesor Vandlck Londresda Nôbrega fará entrega solene da hor-ta organizada sob a orientação do dr.Gast&o Pinheiro, técnico do Ministérioda Agricultura, ao Clube récem íun-dado.

O ato será solene e contará com apresença dos ministros Clemente Ma-riani e Daniel de Carvalho, titularesdai. Pastas de Educacfio e do Traba-ihn, membros dos corpos docente, dis-cente e administrativo de ambas ascasas (Externato e Internato).

Escola do PovoOURSO GRATUITO UE PORTUGUÊS

Acham-se abertas na secretaria destaescola as inscrições para o curso dePortuguês Comercial, em nível elemen-tai, Os interessados poder&o se dirl-glr diariamente, das 16 às 20 horas,à avenida Venezuela, 27 — 6' andar,sala 612-A, sede da Escola.

laquigrafia e Secretariado(CENTRO TAQUIGRAFICO BRASILEIRO)

Treparemos taqulgrafos-aecretârlos, comerciais e parlamentares,com m mal» honesta eficiência. Assistam aula» sem compromisso,I.ela manhil, à tarde ou à noite. — Direçfto do professor PauloGonçalves. Informasde» e matrículas: — Rua Álvaro Alvim,n. SI, «.* andar, sala 60, ou praça Floriano n. 55, 11.» andar,

grupo 6 — (Cinelândia).

NOVA TURMAENGENHARIA

Finalizada revisfto ginasial — Primeiro ponto do programa serAestudado amanhft, segunda-feira. — Iniciada» as aula» o» candl-dato» só poder&o »ér admitido» mediante prova de habllltaçfto.

Procure um curso rigoroso e terá assegurada sua aprovação.

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DIPLOMATAInstituto Rlo-Branco jA realizou a» provas de Cultura Geral e

.irtuguís que, em virtude do seu peso, 4, sfto consideradas as

maia importantes do exame .vestibular do «Curso de Preparaçfto

à Carreira de Diplomata». — CULTURA GERAL — 1.» lugar» —

Siílnlo Pontes Nogueira. — PORTUGUÊS — 1.» lugar: — Eduar-

do Moreira Hosannah. — Esse» dol» rapazes e mais dez dos apro-

vados nessas dua» provas sfto alunos do CURSO ALEXANDRE

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2) -

3)4)

Curso de PediatriaTerá Inicio amanhã, no Serviço de

Pediatria da Pollcllnica Geral do Riode Janeiro, o cui-so de extens&o univer-silária sobre «Progressos em Pediatria»,organizado pelo prof. José Martinho daRocha e docentes Serra de Castro eVálter Teles. A aula inicial será dadapelo prof. José Martinho, e versará sô-bre as malformações e principais do-er.ças congênitas do recém-nascido. Asmatrículas para este ano continuamaberta» na Reitoria da Universidade.

CONCURSO RUI BARBOSA — OC. A. L. C. realizará um concursode monografias sôbrè Rui Barbosa,como parte das comemorações do pri-meiro centenário do seu nascimento.Os trabalhos poderão versar sobre dl-versos temas já escolhidos e que seencontram à disposição dos interessa^-dos na Secretaria Geral.

CURSO PRATICO DE PROCESSO— O dr. Martinho Garcez prosseguirá,na próxima quinta-feira, às 20,30 ho-ras, a explicação prática sobre aCitação. Estão convidados todos oscolegas e ex-alunos . da Faculdade.

ELEIÇÕES — Realizaram-se sexta-feira última as eleições para a repre-

Curso Livre de PinturaAcham-se abertas no Departamento

de Educação Técnico Profissional, naavenida Almirante Barroso, 81. — 5»andar, de 9 à 16 do corrente, das 12às 16 horas, exceto sábado, as inseri-ções para o* Curso Livre de Pintura,a cargo doprofessor Carlos Chambe-land.

O curso, de feição paisagística, serádado às quartas e sextas-feiras, das9 às ll horas, em local previamenteescolhido.

Os candidatos terão de demonstrar osImprescindíveis conhecimentos de Dersenho, a critério do professor Chambe-land. A matricula será limitada paraêste ano, em 25 alunos, de ambos ossexos.

As aulas de orientação e Instruçãoserão dadas na Escola Amaro Cavai-canti.na praça Duque de Caxias (Cate-te), ou no edifício do beco Manuel deCarvalho, n-> 10, 2° andar (junto aoTeatro Municipal), conforme venha aser resolvido.

Fundação MahatmaGandhi

A Fundação Mahatma Ohandl, daíndia, decidiu fundar e manter sobseus auspícios um Museu Gandhi euma Biblioteca. Propõe-se manter naBiblioteca uma coleção completa dar.teratura gandhiana, em todas as lln-guas faladas no mundo. A literaturasobre Gandhi incluirá todos os livrose publicações escritas sobre êle, bemcomo traduções de suas obras em qual-quer idioma. Três cópias de cada pu-bllcaçào serão consertadas na Bibllo-teca como material dc pesquisa paraestudiosos e escritores de todas as par-tes do mundo. A Biblioteca servirá deCentro Internacional de Pesquisas »6-bre a vida e os ensinamentos deMahatma Gandhi.

A Fundação Mahatma Gandhi multoagradeceria a escritores e editores queescreveram, traduziram ou publicaramqualquer material sobre Gandhi, sefornecessem publicações à Biblioteca,ou pelo menos dessem informações arespeito delas r fim de tornar possívelsua aquisição. Aos jornais e revistasque tenham publicado artigos sobreOandhi, . a Fundação ficaria Imensa-mente grata se lhe fornecessem cô-pias ou recortes do material publicado.

Material ou Informações podem serdiretamente enviadas a Shri KakasahebKalellíar, Gandhi Smarak Sangraha,Town Hall, Bombay, india, uo entãoTown Hall, Bomoay, Índia, avenida Pre-sidente Vargas, 509 — Rio de Janeiro.

sentacào do primeiro ano no C. A.L. C. Foram eleitos os colegas ÁureoVieira, Geber Moreira, Antônio P.Andrade, Estênio Lima e Josélia Mfir-quês.

ASSEMBLÉIA GERAL — Está mar-cada para a próxima têrca-feira aassembléia geral ordinária ' do corpodiscente da F. D. R. J. para apre-ciar o relatório e contas da ComissãoExecutiva da gestão anterior do C.A. L. C.

SECRETARIA DE APOSTILAS —Esta secretaria comunica que, a par-tlr de amanhã, Iniciará a entrega dasapostilas aos colegas assinantes.

REUNIÃO — Em virtude da as-sembléla geral marcada para têrca-feira, o presidente comunica que areunião ordinária do C. A. L. C,fica transferida para o dia 12.

Escola de Odontologiada Faculdade Fluminen-

se de MedicinaNOTICIAS DO DIRETÓRIO

DÊMICOACA-

Diretório Acadêmico daFaculdade Nacional de

FilosofiaRealizaram-se as eleições para a

C. E. do D. A. Venceu-a chapa do«Movimento Renovador», que obteve 325votos, tendo a chapa do «MovimentoEstudantil Independente», obtido 158 votos. O pleito correu na maior ordem

A Comissão Executiva eleita está as-sim constituída: presidente: — EduardoPrado de Mendonça; 1» vice-presidente:

J. Calhelros Bonfim; 2" vlce-presi-dente: — Ramiro de Porto Alegre Mu.niz; secretário geral: — Ana AmáliaH. Feijó; Io secretário: — Lucl Otonlde Carvalho; 2o secretário: — MariBdo Carmo Galvâo; diretor cultural: —Américo Valério Filho; diretor social:

Ana Carmem Fernandes; tesoureiro-—..Ercllla Pentdo.

LIVROS A BIBLIOTECA '— PorIntermédio do colega Cláudio Mendes,a Associação Goiana fêz doação decinco livros de autores goianos k Bi-bltoteca do D. A. O.

«FLAMA ODONTOLOGICA» — Cir-culará brevemente mais um númerode «Flama Odontológica», órgão doDiretório Acadêmico. Os colegas inte-ressados em colaborar com artigos,reportagens, noticiário, deverão pro-curar os membros da sua direção. ¦

EXCURSÃO A BOLÍVIA — Em as-sembléla geral extraordinária realiza-da no dia 4 próximo passado, foideliberado que somente os alunos doterceiro ano excurslonarão àquele país.A inscrição estará aberta até ama-nhã, segunda-feira, e o sorteio seráno próxima quarta-feira.

EQUIPO RENOL CADETE — Re-cebemus da Casa Lohner oficio ofere-cendo ao colega melhor classificado noCurso Odontologia) um Equipo Renol-Cadete. Publicaremos maiores deta-lhes posteriormente.

«UNIDADE» — Recebemos e agra-deeemos o Jornal «Unidade», órgãodos .alunos da Escola de Medicina eCirurgia do Rio de Janeiro.

INGRESSEM NA ABO — Os alu-nos Interessados em ingressar na As-soclaç&o Brasileira de Odontologia de-verão procurar as propostas com osrepresentantes de turma ou com oscolegas Ataíde, Nairan e Cláudio. •

DEPARTAMENTO DE APOSTILAS— Os colegas interessados êm colabo-rar na criação do Departamento deApostllhas, deverão procurar o colegaEdison de Oliveira (segundo ano), pa-ra maiores esclarecimentos.

APOSTILHAS DE PATOLOGIA —Os colegas do terceiro ano interessa-dos em adquirir apostllhas de Patolo-gia confeccionadas no ano próximopassado, deverão procurar o colegaCláudio Mendes.

Associação Pró-LázarosColégio Bennett

Há 24 anos as alunas do ColégioBennett, desta capital, formaram aAssociação Bennett Prò-Lizàros e assiminstituíram o que se tornou uma dasmais formosas e vivas tradições da-quele edücandárlo feminino. Automá-tlcamente, todas as alunas do colégiosão membros da Associação, que se des-tina a angariar recursos para minoraro? sofrimentos dos hansenanlanos doBrasil. E', como dizem elas mesmas,vma campanha permanente que, du-rante todo êsse largo número de anos,tem sido mantida sem esmoreclnientos,antes com crescente ardor e entuslas-mo, por parte daquelas Jovens.

Anualmente, culmina esse movlmen-ti, de solidariedade humana na "Festada Campanha", realizada pela turmaque freqüenta a penúltima série docurso colegial, .em exclusivo beneficiodos lázaros. Tal festa, consistindo deespetáculo e noitada de diversões va-riadas, é levada a efeito unicamentepelos esforços das alunas da turma aquem Incumbe esta obra de benefl-cfncla.

A parte mais significativa da festaé a cerimônia da "transmissão docofre". Depois de fazer entrega às au-torldades competentes, para que lhedêem o devido destino, da importan-cia recolhida pelos seus esforços e tra-balhos, como resultado da "campanhade um ano, as alunas que organizarama festa transmitem à turma que lhesdeve suceder o cofre vazio, o cofretradicional e simbólico, para que porsua vez assumam o encargo de en.chê-lo para entregá-lo na festa do anoseguinte.

Para a sua "campanha", a> alunasrio Colégio Bennett têm sempre encon*trado o apoio e auxilio do eomérclo des*ta capital, a que solicitam donativos,em dinheiro ou em materiais para afesta, aquisição de entradas, anúnciospara os folhetos de programai ou qual-quer outra forma de cooperação.

A turma de moças a quem eabe,neste ano, realizar a festa em bene.fícto dos lázaros Já ae encontra amplena atividade, na organização dospreparativos para a vlgésslma quarta"Festa da. Campanha" uma noitadade alegria juvenil para alivio das tris-tezas dos que sofrem encerrados nosleprosárlos do Brasil. E' justo que opúblico auxilie, com simpatia e carinho,esse grupo garrulo de moças que se de-dedica a uma obra de beneficência.

PORTUGUÊSMATEMÁTICA

Curso prático, para oa que nftotêm base, em seis meses apenas.Pequenas turmas, para menores e.adultos, pela manhft e & noite.Matrículas abertas. Instituto Bra-sileiro de Comércio. Rua Gonçnl-ves Dias, 75, 2» andar (esquina de

Ouvidor),

ConferênciasPROFESSOR HERNANI CIDADE —

Dia 12, às 17 horas, no salão da bl-blioteca do Palácio do Itamarati, sô-bre o tema: «O Brasil na vida e naobra do padre Antônio Vieira».

DR. AUGUSTO PERNETA — Ama-nhã, e quinta-feira, às 17,30 horas,no Centro Paranaense, no edifício Ci-neac Trianon (avenida Rio Branco, 182

15° andar), sobre o tema: «Preâm-bulo geral da Geometria — Teoriasda linha reta e do plano — Teoriasda medida dos ângulos e elementar docirculo». Entrada franca.

REV. J. M. POLICARPO — Hoje,à< 10 e às 20 horas, sobre: «A origemda familia»; e às 17 horas, junto àEstação D. Pedro II, ao ar livre, sô-bre: "O estado do coração humano,ponto de partida para a salvação oupara a perdição eterna». A entradaé franca. Rua São José, 63 — 2" an-dar, sala 2.

IGREJA POSITIVISTA DO BRASILSerá realizada hoje, às 10 horas,

no Templo da Humanidade (ma Benja-mim Constant, 74 — Glória), uma con-ferfncia pública, sobre: «Apreciaçãogeral das leis mentais».

REV. EUCLIDES DESLANDES —Hoje, às 8 horas, na Igreja da Trans-figuração, na ilha do Bom Jesus, sô-bre o tema: «O mais sublime despren-dlmento de u'a mãe!», e às 16 horas, nacapela do Lar Cristão Matilde de Oli-veira, à rua' Cândido Benicio, 199, sô-bre o tema: «Maria, o exemplo dasmães!»

VEN.-ARC. NEMÉSIO DE ALMEI-DA — Hoje, às 16 horai, na capelado Bom Pastor, à rua Campos da Paz,243, sobre o tema: «Ovelhas dt umsó redll» * às 20 horas, na Igreja doRedentor, à rua Haddock Lobo, 258,sobre o tema: «Um rebanho t um sópastor».

REV. FRANKLIN OSBORN — Hoje,às 8,30 horas, na Igreja de SSo Lucas,à rua Paula Freitas, 99 — Copacabana,e às 11 horas, na Igreja da Trindade,à rua Carolina Méler, 61, sobre o tema:«A soberana do lar!»

REV. EGMONT MACHADO KRISCH-KE— Hoje, às 10,30 horas, na Igrejado Redentor, à rua Haddock Lobo,258, sobre o tema: «No dia das mães».

REV. RODOLFO RASMUSSEN —Hoje, fts 10 e fts 20 horas, na Igrejade São Paulo, ft rua Mauá, 95 — SantaTeresa, sobre os temas: «Eis tua mãe!»d "Justificados pela fé».

REV. G. U. KRISCHKE — Hoje,às 20 horas, na Igreja da Trindade, hrua Carolina Méier, 61, sobre um temabíblico.

Vestibular de DireitoEnsina-se. (Português, Francês, In-

íglês, Latim). Tel.: 2S-09S2, das 5às 6 horas.

Nova diretoria do D. A.da Faculdade de Ciên-

cias Políticas eEconômicas

E' a seoguinte a diretoria que re-gera os trabalhos dêste Diretório Aca-dêmico, no periodo de 1949-50 :

Presidente, Arnaldo Teixeira Chau-vet; vice-presidente, Geraldo" Rudio;secretário geral, Guilherme Sedcu; 1«secsretárlo, Antônio Ribeiro; 2o dito,Humberto Manera: tesoureiro, Henri-que Danemberg Filho: sub-tesoureiro,Otavlano V. Moreira; bibliotecário,Hermlnla F. Oliveira; diretor do De-partamento Cultural, Jaime de MeloFonseca; idem do Dep. Editorial, Hé-Uo Ferreira Cardoso; Idem do Dep.dê Publicidade. Paulo de Oliveira Ll-ma; Idem do Dep. Social, Alberto J.S. Medros Sobrinho.

Instituto de Puericultu-ra e Cátedra de PuericuI-tura e Clínica da Primei-ra Infância da Faculdade

Nacional de MedicinaSob a orientação e responsabilidade

do professor Martagão Gestelra.Com a colaboração da dra. Edlth

Potter, Assoclated-Professor da Uni-versidade de Chicago e Patologista doThe Chicago Lylng-in Hospital, drs.Clóvis da Costa, Asdrúbal Costa, Ri-r.aldo de Lamare, Assistente da Ca-deira de.Puericultura e Clinica da Pri-meira Infância e méiico do Institutode Puericultura da Universidade doBiasil.

1) — Problemas relacionados com, amortanatalldade e com a morbidez rmortalidade infantis. — Dra. EdlthPotter — 18 de maio. 2) — Visão pa-noràmlca da patologia do recém-nas-to e- fatores etiológlcos por ela res-ponsáveis — Professor Martagão Ges-teira — 18 de maio. 3) — Glândulasendócrinas — Dra. Edlth Potter — 20de maio. 4) — Traumatismo obstré-tico e doenças do slstoma nervoso cen-trai — dra. Edith Potter — 23 demaio. 5) — Patologi.% obstrética dorecém-nascido. Principais condiçõesmórbidas derivadas d > toco-traumatis-mo — professor Martagão Gestelra —25 demaio. 8) — A asfixia neo-nato-rum Orientação terapêutica atual —prof. Clóvis Correia da Costa — 27de maio. 7) — Patologia obstrética dorecém-nascido. Principais condiçõesmórbidas de natureza infectuosa —dr. Asdrúbal Costa — 30 de maio. 8)—Discussão geral do fator Rh. — dra.Edith Potter — 1 de Ju.iho. 9) — Diag-nóstlctf e tratamento das erltroblasto-ses — dra. 2!dit hPqtter — 3 de Junho.10) — A diatéBe hemorrágica do re-cém-nascldo — dr. Rlnaldo de Lamare

8 de Junho. II) — Acondroplaslas eoutras desordens gerais do desenvolvi-mento ósseo — dra. Edith Potter —8 de Junho. 12) — D'agnóstico e te-rapêutica da lues Inata precoce —dr. Asdrbal Costa — 10 de Junho. 13)Etialogia dos viclos de conformação —dra. Edith Potter — 13 de Junho. 14)—O problema do prematuro — Impor-táncla e aspectos atuais — professorMartagão Gestelra — 16 de junho.

As preleções serão feitas às segun-das, quartas e sextas-feiras, das 9 às1» horas. Nas terças e quintas, daa 9às 11 serão feitas demonstrações prá-ticas de anatomia patológica pela dra.Edlth Potter, no Laboratório do Ins-tituto.

As matrículas serão realizadas na sedeprovisória do InstlU ,o de Puericultura,no Hospital Gaffréi. Gulnle, rua Marl?e Barros, 775.

Em complemento a êste curso a dra.Edlth Potter fará, posteriormente, mal»5 conferências em dias e lugares queserão previamente anunciados e sobreos seguintes assuntos.

1 — Pislologia e patologia do apare-lho respiratório; 2 — Doenças congêni-tas do coração; 3 — Fislologla e Pato-logla do aparelho génlto-urinário;i Fislologla e patologia do aparelholrtestinal; 5 — Gêmeos e monstrosduplos.

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Faculdade Nacional deMedicina

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CLINICA MÉDICA, às 9 horas! noserviço do prof. W. Berardinelll.

EXAME ESCRITO PRATICO ORAL— Todos os alunos matriculados noquinto ano em 1948, sujeitos a essesexames, e prova parcial, o de n. 161.

CLINICA MÉDICA — Prova par-ciai, às 9 horas, no serevlco do pro-fessor Osvaldo de Oliveira — Todosos alunos que faltaram à primeirachamada, e o de n. 103.

CLINICA GINECOLÔGICA, às 8horas, no serevico da cadeira —Prova parcial — Todos os alunos quefaltaram à primeira chamada e paraexame final o alunÒ Válter Valentlne.

ATIVIDADES DO DIA 10CLINICA DERMATOLÓGICA, às 9

horas, no serviço da cadeira — 11Enfermaria da Santa Casa —- Todosos alunos que ainda não fizeram pro-va parcial.-

CLINICA MÉDICA — Alunos ma-trlculados no quinto ano em 1948 —Continuação da chamada do dia 9.

CLINICA PROP. CIRÚRGICA —Exame de revalidação, às 9 horas, nosorvlco do prof. Alfredo Monteiro —Hospital Moncorvo Filho — Será cha-mado o dr, Etlene Bryk.

CONFERÊNCIA DO PROF. BER-NARD FEY — O diretor da Facul-dade Nacional de Medicina da Univer-sldade do Brasil convida os assistên-tes, docentes e alunos da Faculdade,para assistirem à conferência do pro-fessor Bernard Fey, titular da cadeirade Urologia da Faculdade de Medicinade Paris, o qual fará uma conferên-cia sobre o «lugar que ocupa a tuber-culose uro-genltal, no quadro da tu-berculose geral», amanhã, às 11 ho-ras, no salão nobre da Congregaçãoda Faculdade Nacional de Medicina.

GRATIDÃO DOS EXCEDENTESPedem-nos publicar :«Os alunos excedentes do segundo

concurso de habilitação da FaculdadeNacional de Medicina da Universidadedo Brasil, tendo sido atendidos na suaJusta pretensão e, consequentemente,admitidos à matricula no primeiroano do ' Curso Médico, diante ao espi-rito de compreensão e justiça de ati-tude do diretor da referida Faculdade,bem assim como a interpretação eacolhimento da causa dos estudantesem apreço, por parle dos membros daCongregação da Faculdade Nacionalde Medicina, vêm tornar público seussentimentos de gratidão e reconheci-mento pelo beneficio que lhes íoiconcedido.»

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Janeiro Iniciará, no próximo dia 13,às 20 horas, dois cursos de Esperanto,sendo um para principiante, e outro deprática de conversação para os alunosque já terminaram o curso elementar.O primeiro funcionará às quartas e sex-ta-, feiras, das 20 às 21,30 horas, o se-gundo no mesmo horário, porém às têr-cas e quintas feiras.

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dos sábados)AULAS EM FUNCIONAMENTOUlreçfio de: Bayard Bolteux a

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Diretor: DR. VICTOR CARLOS DA SILVA (Prof. do Colégio Pedro 'D

ARTIGO 91 - NOVAS TURMASMATRÍCULAS ABERTAS

Acham-se funcionando, com regularidade, as aulas para as.turmas de Exame de Licença Ginasial (Artigo 91) para 1949.

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Horários: Das 7,45 âs 11 horas; das 14 às 17,15 horas; das16,30 às 19,40; das 18 às 51 horas, e das 19 às 22 horas.

Informações na secretaria das 8 às 21 horas. — Rua da As-sembléla n. 14 - l.» e 2.« andares. — Telefone: 42-3463.

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Resultados obtidos pelo Curso S. Salvador noa exames vestibularesde 1949 e cuja relaçfto foi publicada no DIÁRIO DE NOTICIAI?de 3-4-1949.

FACULDADE NACIONAL DE MEDICINA: — Do 174 aprovado*,85 foram do CURSO.

FACULDADE NACIONAL DB ODONTOLOGIA: — De 41 apro-vados, 18 fotam do CURSO.

FACULDADE NACIONAL DE FARMÁCIA: — De 36 aprovados17 foram do CURSO. "

OUTRAS FACULDADES: — 60 alunos do CURSO aprovados.Após o segundo exame vestibular, publicaremos novamente »relação nominal dos alunos do CURSO, APROVADOS.

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„da Seção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 8 de Maio de IU 10

COMÉRCIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMercado Cambial

VENDASo Banco do Brasil afixou, ontem, as

les taxas cambiais:(,eguln

Libra, a vistaOU»

75.441618.72

tranco sulco \'VAS,Franco 0.0688

0.4271Mamo Delga ]\'lÍLnPésu uollvlano 0.4457tirôa sueca ..• »•;»"»Lorôa dinamarqueza .... 3.9008

Peso uruguaio »-43j«Peso argentino fi «523crôa tcheca U-^7«íl0r'm 'OOM

PB AS* 7'0574

VK»Ubra. a vista 74.07*4polar nfiTsnFranco "-6750Franco oelga 0.4U»Coroa tcheca 0.db7«coroa dinamarqueza .... 3.8afranco sulco 4.25Ü6Escudo .. "••«••»Peso uruguaio «èr.í»Poso argentino ••*»•••*** o.oaMCoroa sueca 5.1162ríorlm 6-9293

OURO FINOO Banco do Brasil comprou, ontem,

e grama de ouro fino, na base de1,000 por 1.000, em barra, ou amoe-dado, ao preço de CrS 20.8176.

MÉDIAS CAMBIAISjEm 6 do corrente registraram-se,

l«, na Câmara Sindical, as seguintesmédias cambiais:

OK*londres 75.4422Nova Kork 1» 1'f-paris •• «isiMMitiMii 0. U693Portugal 0.7631Argentina * .3.9184Dinamarca. . . 3.9008Canadá 18.00Bélgica Uranco) U.4Ü71T. Eslováquia ......... 0.3744Suécia 5.2109Uruguai 8.4324Bulca '4.3738Holanda . , ,:• 7.0574

Câmbios EstrangeirosNOVA YORK, 7.

Fechado.

ARRECADAÇÃOCr$

Renda Federal :A Recebcdorla do

Distrito Federalarrecadou ontem

A Alfândega doRio de Janeiroarrecadou ontem

1.671.185,20

1.289.983,00

INFORMAÇÕES DIVERSAS

Entradas — Hoje, 33.969 sacas ianterior, 31.821; ano passado, '34.842ditas.

Existência — Hoje, 2.192.238 sacas;anterior, 2.178.409 ; ano passado,1.995.944 ditas.

Saíram 524' sacas para o Rio daPrata.

EM SANTOSSANTOS, 7.

Ünlca chamada «B» «C»Maio 66.00 96.00Julho .. 66.00 97.00Setembro .. ..; 67.00 97.50Dezembro 68.00 97.80Janeiro 68.00 98.30Março, 1950 67.00 98.60Vendas ~~"Mercado Calmo Est.

EM VITORIAVITORIA, 7.

Funcionou firme, cotando-se o- tipo7/8 ao preço de CrS 60,00, por dezquilos.

CÂMARA JÚNIOR OO RIO DS 'JANEIRO

Eleiçlo de sua nova diretoriaNa última quarta-feira, di 4 do cor-

rente, realizou-se na sede da CâmaraJúnior do Rio de Janeiro", h avenidaGraça Aranha, 182, 9.° andar, a As-sembléla Geral Anual dessa agremlaçàt,tendo sido levada a efeito a elelçüoda nova Diretoria, que admisnistraráa sociedade até maio de 1951.

A Assembléia contou com a presençad0B membros da Diretoria cujo man-dato terminava naquela data, ede nu-merosa assistência composta de mem-bros da "Câmara Júnior", tendo de-corridos os trabalhos na mais perfeitaordem, dentro de grande animação eespirito de cooperação.

Levada a efeito a votação, forameleitos para os diversos cargos do Con-selho Diretor e do Conselho Fiscal da"Câmara Júnior" os seguintes se-nhores:—

Presidente, Fernado Mlbiell de Car-valho; l.o vice-presidente, Lécio Por-tocarrero Veloso; 2.° vice-presidente,João Carlos do Vale; 3.° vlce-presi-dente, Paulo Brito de Vasconcelos

secretário, Geraldo Ozanan Fernandes;1> tesoureiro, Vasco Nunes; 1.° su-suplente, Alberto Ddniz Schlaepfer;2.o suplente, Frederico Sanchez Renne;30 suplente, Paulo Duque EstradaMéler; Membros do Conselho Fiscal,Vítor Coelho Bouças, Antônio DaviLima; Suplentes do Conselho Fiscal,José R. de Carvalho, Antnio B. Vas-concelos, Jacob Nogueira.

Conta, assim, a "Cêmara Júniorcom uma nova Diretoria, compostade nomes de jovens todos animadosdo melhor espirito de luta e trabalho,capazes de manter o bom nome dessaagremiação que tanto jn tem fettoem favor das campanhas justas quetêm sido levadas a efeito no Rio deJaneiro, e que papel tao preponde-rante representou na "Campanha deAlfabetizaçao", "Banco de Sangue" eoutras iniciativas dignas de louvor e dagratidão da população carioca.

NA ASSOCIAÇÃO COMERCIALO Serviço de Intercâmbio da Asso-

clação Comercial do Rio de Janeiroleva ao conhecimento dos interessadospor nosso intermédio as seguintes opor-

BUENOS AIRES, 7.A rlsta sobre:

Abert. Fech.Londres, t V venda.

_ 19.34 19.34Londres, £ t/compra,

_ 19.29 19.29H. York, 100 $ t/ven-

da — 480.75 480.75N. York, 100 S t/com-

pra — 480.25 480.25

AçúcarMOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas: Sac<?SDe Campos 5Ü0

Total 500Saldas 12-360Existência 243.363

CotacOea por HO quilos:.Branco cristal 165,70Cristal amarelo —— 150,00Mascavo }5ü'ií!Mascavinho 140.00

• EM PERNAMBUCORECIFE, 7.

CRSUsinas de 1» 155,00Usinas de 2» n|c.Cristal 126.00Somenos 36,50Demerara 9U.003» sorte 60,00

Abert.8.989.05

n|c.

Fech.8.989.05

n|c.

234.50- 234.50

MONTEVIDÉU, 7.A vista sòhre:

Londres, £ t/venda...Londres, £ t/compra. .N. York. 100 S t/ven-

da — N. York, ÍCXLS t/com-

pra — P.

LONDRES, 7.Fechado.

B- -sas de ValoresNSo funcionou ontem.

CAFÉNão funcionou ontem.

KM SANTOSSANTOS, 7.

Posicáo de hoje: — Estável; anterior,estável; ano passado, estável.

Tipo 4 (mole): — Hoje, 92.00; an-terior. 92.0(1; ano passado, 91.00.

Tipo 4 (duro): — Hoje, 87.00: an-terior, 87Í00: ano passado, 89,00.

Embarques — Hoje, 19.640 sacas;anterior, 33.156; ano passado, 51.579ditas.

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Mascavus Hisiçáo estável.

Entradas Do lv setembro .Exportação ..Consumi) localEstoque

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11.761 12.212tí.842.9bõ 6.831.204

31.570•J.UUÜ 2.0001.016.791 1.038.600

l.o secretário, Roberto T Jayes; 2.o t|jnldades de negócios:

MOVIMENTO DO PÔRTONavios

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S. A. Diário de NotíciasDIVIDENDO DE 1H48

Estão sendo pagos, na Bede da so-cli.dade, à rua da Constituiçfto n. Uttiei.ta cidade, o 12.» Dividendo refe-lente às ações preferenciai», A razftu

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Bio de Janeiro, 27 de abril de 1018

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Entradas:Da Paraíba De Cabedelo De Natal

Total I-568Saidas 1-499Saidas .. 1-499Existência 18.310

Cutuvões por 10 quilos :Seridó (tipo 3) 188,00 190,00SendO (tipo 4) 183,00 185,00

Klhra meilla :Sertões (tipo 4) 178,00 180,00Sertões (tipo 5) 170,00 172.00

Fibra longa :Ceará (tipo 3) NominalCeara (tipo 5) 166,00 168,00

Fibra curta :Malas (tipo 3) 162,00 164,00Paulista (tipo 3) .... NominalPaulista (tipo .5) 153,00 155,00

KM SAO PAULOS. PAULO, 7.

contrato «A»CüMPKAUÜRKS

Nfto cotado e realizado(Base — l'lpo 7)

Contrato «B»(Base — Tipo 8)

Maio n|c. 196.50Julho 192-50 192.80Outubro .. 192.50 192.80Dezembro 192.00 192.30Janeiro, 1950 190.00 190.00Março .¦> 190.00 190.60Vendas .. . Posição Est. Est.

Disponível:Tipo 4 205,00Tipo 5 196,00Tipo 6 1S6.00

EM PERNAMBUCORECIFE, 7.

Movimento de ontemPreço, poi i>10 quilos:

Comprador: Hnje Ant.Mate (base õi 185.OU 185.UUSertões (base 5) .... 210.00 210.00

Posição estável.Entradas „ 7-619Do 1" setembro 238.514 238.514Existência 11-359 12.059Exportação -—•Consumo local 700 700

EM NOVA YORKNOVA YORK,- 7.

Abert, Fech.Em maio 33.78 33.69Em julho 32.79 32.69Em outubro 29.21 29.13Em dezembro 29.04 28.94Em marco, 1950 28.94 28.85Em maio, 1950 28.77 28.67Am. Mld. Uplands 33.85

Na abertura: — Estável, com altaparcial de 1 a 4 pontos.

No fechamento — Apenas estável,com baixa de 6 a 9 pontos.

GênerosO mercado de gêneros de consumo,

funcionou, ontem, com o seguinte mo-vimento:

Enlr. Saldas1.833 1.500

430 750 2.100250 750170 230 560 120

MormacowlDuque de CaxiasRio TocantinsLólde NicaráguaCte. LiraBarrosoPulasklLivardenMormacdawnAstrlLólde CanadáltanagéAratimbóSerpa PintoItapuraD. Pedro IIAlmte. AlexandrinoLólde NicaráguaRio TocantinsltanagéSanta CruzAndesDel MonteTucumanAlnatiLóide ai gentinaLólde ParaguaiRio OiaroqueDel SanlosRodrigues AlvesCarioca iSestriereLóide GuatemalaPanamá

Procedências

B. Alies

P. AlegreSantosB. AiresGênovaSdyniaLlverpoolVancouverB. Aires-.Hamburgo

Lisboa '

B. AiresSouthamptonB. AiresB. AiresRoterdamP. AlegreN. YorkBelémN. OrleansBelémNatalNápolesP. AlegreB. Aires

Ent. Saidas

888889

101011

10

1111111111.111111111212121312

Destino | Tels.:

I 10I -I io

I 10I io

1010101010111111111111

11

12

Belém

Montevld.B. Aires

Boston

P. AlegreCabedeloLisboaRecifeRecifeLisboaN. Orlea.CabedeloP. AlegreGênovaB. AiresHoustonHamb.B. Aires.

B. Aires

B. Aires

Gotemb.

43-091023-375623-375623-375623-375623-375623-170142-415643-091043-499423-375643-342443-342423-293043-342423-375623-375623-375623-375643-342443-924723-216123-4334

| 23-3443i 43-4829I 23-3756| 23-3756

| 23-3756I 23-4134j 23-3756

23-3756I 43-5844| 23-3756| 23-0416

MOVIMENTO AÉREO(Horário dos aviões a £air hoje e amanhã)

Arroz (sacos) *•...,Farinha (sacos)Açúcar (sacos) ....Milho (sacos) ....Feijão (sacos) ....Banha (caixas) ...Xnrque (fardos) .Batata (sacos) 2.331

VENDEDORES,f»ara artigos de franca aceitação, já introduzidos no mer-cado e com boas perspectivas de futuro em Companhiarecem-fundada e distribuidora exclusiva para todo o Brasil.Exigem-se referências. Ajuda de custo e comissão. Sigiloabsoluto. Cartas para Caixa Postal 4778 — Rio

DOMINGO — Vasp: Para São Pau-lo, às 7,45 ás 9,30, às 11,30 e às15 horas. Aerovlas Brasil: Para Be-Rime e Miami, às 4,55 horas para Te-resina e Sáo Luis, às 5,15 horas; pa-ra Belo Horizonte e Araguari, às 5,55horas; para São Paulo e Curitiba, às9,15 horas; para São Paulo e PortoAlegre, às 10,52 horas; para BeloHorizonte, às 14 horas e para SãoPaulo, Porto Alegre, Pelotas, SantaMaria, Bagé, Livramento, Alegrete eUruguaiana, às 7 horas; para SâoPaulo Curitiba, Florianópolis e Pôr-to Alegre às 7,45 horas; para SãoPaulo e Porto Alegre, às 8 horas.Tan: Para Belo. Horizonte, às 7 ho-ras, para Belo Horizonte, Governa-dor Valadares, Pedro Zzul, Conquis-ta Ilhéus e Salvador, às 7 horas;para Belo Horizonte, Uberlândia,Ituiutaba, Jatai, Guiratinga e Cuiabá,às 7 horas, para Belo Horizonte eGovernador Valadares, às 7 horas.Itaú: Para São Paulo, Belo Horlzon-te, Montes Claros, Campo Grande,Salvador. Recife e Fortaleza, às 10horas. Arrw;pral: Para Vitória,' Bel-monte, Salvador, Araca.iu, Penedo,Maceió, Recife, Cabedelo e Natal, às5.50 horas. Fanalr: Para São Paulo,às 7,22, às 11,45 e às 15,07 horas;para Belo Horizonte, às 7,25 e às13,25 horas; paia Belo Horizonte eAraxá, fts 9,55 horas; para Sào Pau-lo, Curitiba, Foz do Iguaçu e As-sunçfto, às 8 horas; para São Paulo,Curitiba, Florianópolis e Pôrlo Ale-gre, às S,45 horas: para Vitória, Ca-navlelras. Salvador, Aracaju, Maceióe Recife, às 7,05 horas: para Monte-vldéu e Buenos Aires, às 13" horas.Pan American Airways: Para Monte-vldeu e B. A.res, ãs 8 horas: para SâoPaulo Porto Alegre, Montevidéu e B.Aires, às 9,15 horas; para Belém,Port of Spain, San Juan e Nova York,hs 18 e às 19 horas. Cruzeiro do Sul:Para Sào Paulo, às 5,45, às 6, às7, às 9, às 11; às 13, às 15, às 17,às 20 e às 22 noras; para Cuúritiba,Florianópolis e Porto Alegre, às 5,45horas; para Porto Alegre, às 6 horas;para Vitória, Salvador, Maceió e Re-clfe, fts 11,05 horas. R.L.M.! ParaRecite, Dakar, Casnblanca, Roma eAmsterdam, à 1,15 horas. S. A. S.:Para Monteviéu o Buenos Aires, às17,30 horas.

SEGUNDA — Vasp: Para Sfto Pau-lo, às 7, às 9,30, às 10,45, às 11,30,às 12,30, às 14, às 15, às 15,15 eàs 17 horas. Aerovlas Brasil: Para

Recife, às 4,45 horas; para Belo Ho-rlzonte e Anápolis, às 5,55 horas;para Sfto Paulo e Curitiba, às 9,15horas; para São Paulo e Porto Ale-gre, às 1U.52 lioras; para Belo Horl-zonte, às 14 horas e para São Paulo,fts 16 horas. Varlg: Para Sâo Paulo,Porto Alegre e Montevidéu, às 8 ho-ras; para,São Paulo, P. Alegre, Pelo-tas, Rio Grande, Santa Maria, Bagé,Livramento, Alegrete e Uruguaiana às7 hs. Trans-Continentnl: Para Vitória,Salvador, Aracaju, Maceió e Recite,às 5,30 horas; para Campos e Vitó-ria, às 7 horas. Central Aérea: ParaPiumhl, Uberlândia, Goiânia, Caia-poma, Poxoreu, Cuiabá, Poconé, Cá-ceres e Corumbá, às 6,10 horas. Tal:Para Santos, Paranaguá, Curitiba,Jolnvlle, Florianópolis e Lages, fts 7horas, Vlahras: Para Belo Horizonte,Uberlândia, Morrinhos, Goianial RioVerde e Jatai, fts 5,55 horas. Panair:Para São Paulo, às 7,22, às 11,45,às 14,07 e às 15,07 horas; para BeloHorizonte, às 9,55 e fts 13,25 horas;Para Belo Horizonte, Montes Clarose Pedra Azul, às 6 horas; para BeloHorizonte, Poços de Caldas e SftoPaulo, hs 7,25 horas; para Sfto Pau-lo, Curitiba, Florianópolis e PortoAlegre, fts 8,45 horas; para Vitória,Canaviélras, Salvador, Recife, Forta-leza, Parnaiba, São Luis e Belém,às 5,05 horas; para Recife, Dakar,Lisboa, Madrid e Roma, às 23,15 ho-ras; para Recife, Dakar, Lisboa,Madrid, Zurich e Stuttgart, às 23,15horas, para Recife, Dakar, Lisboa,Madrid e Zurich, às 8,35 horas. PanAmerican Airways: Para Montevidéue Buenos Aires, às 8 horas; paraSão Paulo. Porto Alegre, Montevidéue Buenos Aires, às 8,15 horas; paraBelém, Port of Spain, San Juan eNova York, fts 18 e fts 19 horas. Cru-teiro do Sul: Para Sfto Paulo( fts 6às 6,30, às 7, fts 8, às 9, às 11, fts 13,fts 15, às 17, fts 20 e às 22 horas;para Porto Alegre, às 6 horas; paraPorto Alegre e Buenos Aires, às 8 ho-ras; para Curitiba e Florianópolis, fts9 horas; para Araçatuba, CampoGrande, Corumbá e Cuiabá, fts 6,30horas; para Vitória, Caravelas, Ca-navlelras, Ilhéus, Salvador, Aracaju,Maceió e Recite, às 4,50 horas; paraVitória, Ilhéus e Salvador, às 5,50ho.-as; para Vitória, Canaviélras,Ilhéus, Salvador, Aracaju. Maceió eRecife, às 7,30 horas. Air FranceiPara Montevidéu e Buenos Aires, fts10,10 horas. Alltnlla: Para Natal,Dakar e Roma, às 6 horas.

S. 7. Duncan Co., dos Estados Uni-dos, desejam Importar artigos de cou-ro, calçados, • artigos de fantasia.(0753/625).

Sociedade Comercial Elda, Ltda., dePortugal, deseja - Importar botas deborracha e outros artigos de borracha.(0787/626). '

Gordon Ltd., dos Estados unidos,deseja importar produtos brasileirosem geral. (0754/825). .

E. de Pinheiro Torres & Irmãos, de"Portugal, desejam importar fios dealgodão. (0762/625).

Representações Coloniais, Ltda., dePortugal, deseja Importar tecidos emgeral. (0764/625).

Marx Export & Import Co. Ltd., daInglaterra, desekam importar milho,cevada, feijão, soja, ^arroz, café, açu-car, etc. (0756/625).

Outros detalhes à -ilsposiçfto dos ln-teressados, naquele Serviço de Inter-cftambio da Associação Comercial doRio de Janeiro) em sua sede à rua daCandelária, 9 — 11.° andar, ala es-querda .

OPORTUNIDADES COMERCIAISDivulga o- Conselho Federal de Co-

mérclo Exterior, por nosso intermé-dio, as seguintes oportunidades comer-ciaiB:—

Hermes Urrea V. — Carrera 7.» N.o8-81 — Bogotá — Colmbia — Deseja re-presentar firmas exportadoras brasl-loiras.

Kirk êc Co..— Thomas Laubs Gade15 — Kobenhavn — Dinamarca — De-seja exportar cimento portland e pro-dutos químicos u farmacêuticos.

Norexlm — Guldsmedgade 17 —Aarhus — Dinamarca — DeBsJa expo/-tar produtos alimentícios, conservas,chocolate, mel, biscoitos, cervejas, etc.

Harrod's Agencies (PTY) Ltd. — 25Houts Street Johannesburg — Irlanda— Deseja Importar madeiras brasilei-ras, laminadas de pinho e outras ma-deiras.

T. J. 0'ShaughnesBy — Charlevllle,Dalkey — Dublin — Irlanda i- Dese-Ja Importar madeiras, pinho do Pa-raná compensados, etc.

"Barblr, Essely and Company" P.O. Box, 1334 — Beirute — Líbano —Deseja importar produtos brasileiros,notadamente conservas, tecidos de ai-godfto e de seda y produtos farma-cêutlCos.

J. M. Tarab — Rua Raflo Salloum,12 — Beirute — Líbano — Deseja lm-portar tecidos, produtos alimentícios,artigos elétricos, produtos para bele-za e lança-perfumes.

E. Karberg — I/.lla Bommens Torg2 — Gothnburg — Suécia — DesejaImportar máquinas operatrizes, ferra-mentas, etc.

Sociedade Comercial Elda, Ltda. RuaAugusta, 138 — Lisboa — Portugal —Deseja importar botas de borracjia eoutros artigos de borracha.

Joaquim de Oliveira Teixeira — Ruade Belmonte, 81 — Porto — Portugal —Deseja Importar crina de animal.

Joaquim de Brito — Campo das Cs-bolas, 47 — Lisbla — Portugal — De-seja importar mandioca, café, cacau,couros secos, tecidos de algodão e tri-pas secas.

Maria Manuela Chlanea de MaiaCastelo — Rua Felipe Folque, 15 —Lisboa — Portugal — Deseja importarmadeiras em geral.

Os Interessados encontrarão maioresdetalhes das oportunidades divulga-das, bem como Informações sobre as-sunto relativo ao comércio exterior,r.a Seção de Fomento do ComércioExterior — Av. Presidente Wilson, 164 -7.o andar — Telefone 33-4734 — Riode Janeiro, DF.

CAMBIOTaxa» dei ontem, % vista,'nn

Banco do Brasil:Venda — libras . 715.441(1

dólar.. 1H.72peso arg. . 3,918,

Compra— libras. 74,0714dólar . 18.38peso arg. . 3,82152

VIDA 1$ A IN C A lt 1 A

Viaçâo Aérea Santos Dumont, S. A.—'Ordinária, fts 16 horas, avenida Fran-klin Roosevelt n.o 137 11.° andar.

Fábrica Itatiaia de Tecidos, S. A. —Extraordinária, fts 13 horns, rua daQuitanda n.o 163.

As comemorações de 13de Maio na ABI

MISSA, ALMOÇO, INAUGURAÇÃODE RETRATOS B CONCERTO

A Associação Brasileira de Impren-sa mandará rezar, no dia 13 de maio,Dia da Imprensa, missa por alma dossócios falecidos, num dos templos docentro:

As 12 horas, em ponto, os conse-lheiros tomarão parte num almoço deconfraternização, que se realizará norestaurante da A. B. I.

As 16 horas haverá sessão solene,quando serão inaugurados retratos desócios falecidos, que figurarão no«Panteão da Saudade» da Casa doJornalista.

A noite, no auditório tOscar Gua-nabarino», haverá um concêrot dev pia-no, pára os sócios e suas famílias, acargo da festejada artista Ester Mai-berger. As pessoas que desejarem as-sistl-lo, deverão procurar convites nasecretaria da-A. B. I.

Teria exigido dinheirona porta do Pronto

SocorroProcurou-nos, ontem, às primeiras

horas da noite, o vendedor de bilhe-tes de loteria Emílio Svoclno, solteiro,com 45 anos de Idade e residente narua Armando Sodré, 87, a fim de pro-testar, por nosso Intermédio, contra aatitude criminosa de um funcionáriodo Posto Central de Assistência, napraça da República, dos que ficam naportaria, o qual lhe exigiu, para dei-xá-lo entrar e. receber os curativos deque carecia, a importância de 5 cru-zeiros. Esclareceu Scovino que hâ cêr-ca de quatro dias, estando alcoolizadonuma das ruas da Gamboa, foi per-versamente queimado por um desço-nhecido nos braços e mãos, exibindo-nos os~líerimentos. Na ocasião, íolconduzido à Assistência, ond» recebeucurativos, ficando de ali voltar, porordem do enfermeiro que o atendeu,para completar o tratamento, que nãofoi feito diante da exigência do íun-cionário que, Infelizmente, não pôdesaber-lhe o nome, mas disse que éapenas moreno.

ASSEMBLÉIAS GERAIS

Realizam-se, amanhft, as seguintes:Indústrias Bcljaflor 8. A. — Extra-

ordinária, fts 14 horas, rua de Sfto Ja-nuário n.° 433.

Cia. Auxiliar de Resgata • Prop»-ganda, S. A. — Ordinária, às 13 horas,rua da Alfândega n.o 61.

Rolhas Metálicas (Cronen Cork) S.A.— Extraordinária, às 15 horas, rua Ita-plrú n.o 341.

Produtos rindorama Perfumaria!S. A. — Extraordinária, às 18 horas,rua Ana Neri n. 1841.

Linha Aérea Trans-Continental Br»»sileira S. A. — Ordinária, às 17 horas,avenida Franklin Roowvelt n.o 137.

Empresa Cosmopoíltana de Comer»cio e Mineração,. 8. A. — Extraordiná.ria, fts 15,30 horas, avenida President»Vargas n." 695.

Horário de emergênciapara trens elétricos da

Linha AuxiliarComunica a Admlnlstraç&o da Cen-

trai que; em virtude do prosseguimentoda eletrificação no trecho "Pavuna-

Belford Roxo", os trens létrlcos daHnha auxiliar, a partir de sero horade hoje, domingo, ,só írfto até a esta-çfto de Costa Barros, onde terá feita abaldeaç&o para trens a vapor que clr»cularfto'até Andrade Araújo, passandopor São Mateus. .

Entre as estaçóes de Vila Merltia Sáo Mateus circularão trens sra sor-respondênela com os procedentes deAndrade Araújo ou Costa Barros.

PENSÃOFamília asseada, fornece pensíloavulsa e a domicilio. Tratar comD. Rosa — Fraca Mal vlno Bela, 26

(térreo).

Instituto dos BancáriosMOVIMENTO DO DIA 6

ASSISTBNC1A MÉDICA — 37 exa-mes de laboratório — 19 exames deraio X — 11 inlcrniiçfles hospitalares

15 tratamentos especializados — 16inspeções de saúde.

AMBULATÓRIO — CONSULTAS: Cl-rurgia 1 — Oto-rlno-laringologla 126 —Ortopedia 24 — Dermatologia 16 —Clinica médica 11 — Oítalmologia 21

Neuroi-pslqulatrla 1 — Pediatria 7Gastro-enterologia 6 — Caidloloijia

6 - Urologia 9.Aplicações ílsioteráplcas TJ.Injeções 15Curativos 2iíAparelhoB gessados 1Outras imobillzacões 11 ntervenções cirúrgicas 2Massagens manuais 2ü

Notícias DiversasOS BANCÁRIOS E O REPOUSO

SEMANAL REMUNERADOA coletividade bancária está ansiosa

por saber da regulamentação do de-creto do repouso semanal remunerado,pois, ¦ segundo se propala nos meiosinteressados, os bancários serão be-neficlados de acordo com a Constitui-ção.

Afirmam uns que o decreto 60Snão atinge os mensallstas e quinze-nalistas. Por outro lado dizem ou-tros que o decreto não pode íerir oespirito da Constituição, que hão fazdistinção sôbre o trabalhador. Todossabem que a classe bancária, com oacordo de 2 de Julho último, íol pés-slmamente beneficiada, tendo havidomilhares de bancários com aumentosInferiores de 100 cruzeiros.

A situação bancária ficou maisagravada com o aumento concedido,posteriormente, ao funcionalismo públl-co civil e militar, que redundou namajoração de todos os comestíveis eutensílios, conforme era de esperar.

Os bancários que melhor íoramaquinhoados com o acordo de 2 dajulho são os do Banco do Brasil, quativeram importâncias, fixas a sem 11-mite de ordenado.

O laborioso funcionalismo do Bancooficial, após alguns meses, sentiu queas melhorias concedidas íoram bem in-fedores fts abonadas aos clvla e mlll-tares.

Como resultado, estão solicitando aadministração do Banco uma melhorianos seus vencimentos, de acordo comas necessidades da hora presente eseus méritos. Tal pedido íol encami-nhado ft Diretoria do Banco.

EXPOSIÇÃO D5 PINTURA DOSBANCÁRIOS

Seri Inaugurado, no próximo dia 20o «III Salão de Belas Artes daAABB», para exibição dos quadrospintados pelos íunclonãrios do Bancodo Brasil..

Essa exposição, que 4 a terceira or-ganlzada pela Associação Atlética Ban-co do Brasil, seri inaugurada comuma festa e será franqueada fi. vlsl-tação doa bancários durante dez dias,mais ou mono».

PROGRAMA DO GURI NAAABB

K Rádio Maua Irradiará o seu «pro-grama do Guri», de hoje, da sede daAssociação1 Atlética Banco do Brasil,fts 16 horas. A apresentação será fel-ta pela diretora da AABB, ara. Mar*garida da Oliveira Araújo, na «BoiteAABB».TBATRO UmVBRSITARIO NA AABB

O Teatro universitário, . qus oraeslá dando espetáculos na «BolteAABB», oferecerá a sessão de hoje,de 31 horas, ao quadro social da As-soclacfto Atlética Banco do Brasil.

Os associados • suas famílias terãoIngresso mediante eitlbição da carteirasocial ou carteira de família.

FALECIMENTOSFaleceu repentinamente, a 11 de

abril próximo passado, na cidade doSalvador, a mãe do colega do Bancodo Brasil S. A., sr. Plínio de Car-valho Pimentel.

Por essa. motivo, o sr. Pimentelobteve a adlcao, por quatro meses,

pnra trabalhar na agência do Baricu ¦¦'iio lirasil S. A., naquela capitai.

Seus coicgns mandarão ' celeLn.,ruma missa de 3U« dia, no convém^ Úde bnnio Aniflnio. na próxima quarta- ;[cirn, dia 1.1 do corrente;

SUC1A1S BANCAUIASTrunscorie hnje o aniveisarlo iloi< '

Segullll.es ftrtrlm dn Associação .SUv* .tica •> un brasil .

Antônio cul reira itoiiriguet.. in;igenci,. ue iNiiurúi. R.I; Antônio 11. . .dos Santos J^uniot, Klo;.Ari An.., •rado Nunes, Rio; Dalsy de Shusm ii. •¦-tas, Rio: Ernesto Lombardi de »... •valho, (iimranira, Pb; EHíaueUi i.vi-xas Otero Ribeiro, Rio tUbl.A"! : liHugo NogueKa Starllng, Curvelo, i..i...José Altivo de Brilo Silva, Rio: fti- -cir Carlos B.irroso, Rio; Osvaldo i.i „•da Silva, Santos, SP; Paulo Feri,:.,i-des Hnitte. sim Gabriel, RS: RubensVieira Machado, Araguaçú, 8.; «Vauiomiro Rodrigues e Silva, TenaTalhada', Pe y ,— Amanhã, dia 9 :

Adelldo Matoi Ribeiro, Palmeirados índios. Aingoas; Lourlval PassosBramláo, Klo; Alulzlo de Holanda la-vora, Klo; Bismark terrelra da Slua,Caxias, KS; Fernando CletO NunesPerelru, Klo; Hamilton Belfort dn»Santos, Novu Granada, SP; Jair FüliiJPereira, Rio; Mário Machado Maga-lhães, Klo; Oton Pio de Abreu, Ca-rangola, MG; Samuel Borges d» Car-"valho, Rio; Roberto Paiva de Mes-quita, Recife, Pe; • Sinai Trindade,Aquldauana, Mt. ,

Embarcou, fts 19 horas de quinta»feira última, dia 5 do corrente, paraNova York, acompanhado da sua jexmu. esposa, o sr. José Nunfes Gul-marães, chefe do Departamento d*Estatística e Estudos Econômicos doBanco do Brasil S. A.

O sr. José Nunes Guimarães ir4tomar parte; na reunião do ConselhoEconômico e Social das Nações Uni-das, como representante do governobrasileiro,, e deverá estar de voJt»ao nosso pais dentro de um niês. tf

Encontra-se em íestas o lar do ea*sai Zoraide-Carlos Francisco Gomes,funcionário do -Banco Portuguêf doBrasil, com o batisado de sua íilhlnh»Silvia Regina, que se veriHcará aamatriz do Sagrado Coração de Maria,no Méier, e, ainda, com a aniversáriodo seu primogênito, o Inteligente me-nino Antônio Carlos. Parabéns át«Vida Bancária». . *n->. i

Anlversarlou, ontem, o bancário Rn-meu Vlelro Gonçalves, da A. A. Ban*co Delamare. /, < y*-Faz anos hoje o bancário sr. Cftn-dido J. de Sousa Filho, da A. A.Banco Português do Brasir.

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CONTAS DE COMPENSAÇÃOValores em Garantia Valores em Custódia Titulos a receber de C/AlheiaOutras Contas

500 562.10

80.723,2081.583,60

126.000,00

39.380,00552.736.00

30.005.000.0031.172.944.002.910.579.30

515.000.00

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OUTRAS RESPONSA-BILIDADES

Obrigações dlver-sas Corras-pondentesno Pais Ordens de paga-mento e outroscréditos Dividendos a pa-gar

13.027.157,70

2.728.005,40

3.590.919,10

692.588,30

•17.656.600,20 27.695.270,70

352.783,90

9.842.993,80 10.195.777.70

18.531.386,80

37.891.048,40

39.958,30

8.133,80

44.260,00 18.623.739,90

64 603 523,:0

136.400.166.20

RESULTADOS PENDENTES CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Deposltantes de valores em ga-rantla e em custódia 61.177.944,00Deposltantes de títulos em co-branca r.o Pais 2.910.579.30Outras Contas 515.000,00

56.514.787,30

2.481.855,60

64.603.523,?0

136.400.1M,*)

Henrique Ae Lacrida.Ccntadot-xeelstrado Jia.

Ffrmz - Diretor-Presidente. - Fau.-o Lomba Ferra* c Ernani Lomba Farras Ar- Diretores. — Geraldo Certa» —

íWWffflW?**"

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|:", í',M:.'~'t-

í.tgunda Seção — Sexta Página OUmO. DF NOTfriASi

Domingo, 8 de Maio de 194'

Iffóveis, roupas eabjetos vazios

Aparelhos de rádio13—1 Banickson

í 55—1 G.E. n. 70917. 143—1 Luxor n. 62266 .......

J51-1 aparelho s|marca ...ÍÇMO—1 Philco pilha n.-79026

ÍT2-1 PhilUps n. 18050 .c!S32 -• 1 Rádio- Toca-dlscos

. . 440,-.. 880,1.100,

,. 396,1.100,

. 600,. 660,

S97-1 .Pilot 160600 defeit. falt. vidromostrador 198,'329-1 Florida 10193 550,

,'338-1 aparelho s|marca 330,.351- :i Metrotone 91056 440,

.-281—1 Radiola Mágnetron n. 20509' c|defeito- 2.750,"402-1 G. K. 57867 1.376,

d39— Howard 2615 *... 276,455-1 Phillips 883 880,458-1 G. E. 4.047 440,555-1 "portátil

pilha Romác. 86.318 de-IcitUOSO 386,

556—1, Stewart, Warner 377154' .. 496,558—1 Phillips, 51026. 550,

,1559-1 pilha', corrt. portátil 550,' rí Binóculos

S0-para teatro cjestôjo .'. 62,149-1 c|flstoJb\ 164,• 217-Colrritíht'c|estôjo 166,

. &U2- Iris.,c|estôJo 298,ÍÍ514- 1, cluma lente trincada 242,**Hi9- Carl' Zeis- 1.419.638 660,

fEVO- ile madreperola c|defelt. p|teatro.. ¦;:.;¦;:.. 66,

Bicicletasf.::: • "liisquama bomba estj. p|moca,

.......... '. 462,'.pií . iiiliips A-97530, Amolg c|bombajj ...'...- '... 550,

Canetas tinteiro•1—lfarker 51 dourada cinza c|inscri-

;,-au 62,,¦¦ 6—ijarker 51'dourada' preta .... 1.12,'*

ii— 1'arker 44,53—rarçer 51 azul dourada 100,.77—í'arker 51 dourada c|inscricão, 68,

L21— 1'ar'ker' marron c|lapiseira Parker"*• marron 66,125— 1'aikei* azul incompleta ....... 28,140—.'arker, marrom 56,162— Fárkér marron 56,173—.'urlter cinza ...'. 28,177—r'aiicer 51 azul prateada .... 122,178—ólioáfers *. 78,182— Parker 51 cinza prateada .... 78,19.1— ;'ariíer.. cinza 66,197— :Jai*Ker. "51 azul dourada c|inseriçAo

;,..:. 78,EOO— .-a.-„,i-' òi prateada 110,KU1—i ..rker :51 azul prateada .... 110,810— ;'arlçer azul 44,pn3— Parker 51 clnzu dourada .. 144,2ü5—Parker'preta c-inscrlção .... 66,827—UmaVcisüarnlcfio de metal incompl.

271—Parker .'preta c|inscrição .-... 40,276—Paiker, 51, cinza dourada 110,

,263— ByerMgrp' dourada è preta, 44,886—Parker 51 ijiiil e dourada .. 144,296— Parner--pretii 56,3<7—Parker--oi niarnm dourada .. 100,3S0—.Parker 51 azul é prateada . . 132,387—Parker , azul 44,404— Parker verde ........i 56,411— Parker.. 51 azul prateada c|defcito

í :...:,.;-.i '88,

413— Parker marron .' 56, .41 ij— Parker-51 azul dourada ....... 122,4-i'S—Parker 51-preta e dourada .. 132,'444—Jin

jógó de caneta e lapiseira, 22,¦440—Parkor azul 66,f.b::— .-'arker Preta dourada 132,i-hI— -ilicaters dourada vermelha . . 78,í ..)—iirorrie dourada 78,',..>-- Parker 51 dourada preta amolgadu

78,'.. 1 ¦: ima lapiseira Parker azul e dou-ida 40,irker bl azul e prateada, 122,

i . .iikcr diamante azul c|inscrição 56,

.versliarp marroiv dourada .. 66,'íirkcr diamante azul marron'. .-5 110,

í? . .'enus verae .- 24,

Enceradeiras\ ~-\ Elctrolux 6.007.817 c|6 escovas

;* 936,',''.— . Eletrolux c|espalhador cera, 880,. l—y Eletrolux. 9.021.457 c|tomada

ieleituosa 792,

423—larget <lül—Vnlgtlander ..509—1 ciuso 522—1 tipo cnlxüo536—Fáicon

44,166,

8S,28,22,

547—1 clpcça sobrcsalcntc c|cstoJo couro 132,

548—Roby 44,

Máquinas de costura3—Slnger c| bobina 1.440,

1-7—Slngcr .1. A. 837669 bobina e alg,lerros bordar 1.100,

24—Slhgcr !,). ii. 359337 bobina chaveferros bord 1.870,

49—Slngcr .1. B. 037471 chave bobinaplnt. defelt 1.980,

71—Slngcr chave bobina e ferros .... 1.430,

79—Slnger J. 13. 13398168 bobina ferross|chave í.... 2.200,

lil—Singer, bobina 1.540,231—Slngcr c|madeiramento defeit. bo-

bina chave ,'¦',.'.; 550,323—Slnger 551001 s|bobina' c|cx. fer-

ros incompleta 770,340—Singer 7885 c|madeiramento bicha-do 220,

341—Singer J. B. 16376 bobina chave elerros 1.540,

355—De mâo I-Iescagon 160383 c|lanca-deira e tp. defeit 110,

.'357— Singer J. B. 55531S, bobina, chavee alg. ferros '.... 1.540,

433-^De mao 56,453—Ideal, 256575, bobina e ferros ..

;. 1.710,542—Pfaff, 3667402 bobina chave slfer.

ros de bordar572—Portátil' elétrica

Motores33—Singer 5854510 ,

112—1 motor Capa334—Slngcr 5764630 362—Slnger 5596214 c|farol401—Singer 5S41480

1.650,1.210,

330,166,880,330,606,

Ótica diversa30—1 luneta E. Pettltplerre c|estoJo,

198,167—2 pares óculos c|estoJo ...v.. .,.110,295—1 par óculos Ray-ban- c|estoJo, 56,532—1 máquina filmar objetiva Zeiss

919S72 1.320,

Relógios despertadores15—1 c|úso 44,IS—1 ctuso '..-. 28,27—Ítalo ....- 18,46—1 e"| vidro partido 34,99—Kicn defeituoso 34,

153—1 c|uso 34,161—Jazz 40„186—Marca K. I. c|uso 28,288—Oris madeira guarn. metal .. 198,345—Cima 100,359—Ajax ..'.....,. 28,379—Dep .. 34,393—1 còr creme dsado 44,408—Essex 56,493—Masson 44,521—Alprusa 56,544—Alprosa 34,

Relógios de mesa eparede

4—Meio carrilhão p|m'esa 1.17031—Reforme, Dilha 242,

3U3—Savoy <p|mesa 132,360.—Reguladora, pimesa-. 242,

Roupas de cama e mesa

1H1—costumo casem marron llstr... 44,181—cdstüme casem marron íoo,181)—costume casem nzul llstr. .... 132,190—paletó trop. beige e calca casem

marrom 44,199 cãpii dc homem 56,'204 costume brim 144,212 capa'homem 56,216 capa homem 513,222 casaco aàtrakan 28,229 3 swéters 1 peca ia p|crlanca 22,235 pnletú brini azul 34,236 vestido seda, 1 de algodão, 1 ca-• mlsa' alg. pjhomem , 56,244 smoking 66,245 capa pjhomem 66,246 vestido seda asr.ul, 1 de algodão,'estampado 40,252 4 cnmlsus e 1 pijama alg. para

homem 166,254 1 calça casem, marrom 44,258 1 paletó casem, mescla preta, 1

calça cas. llstr 88,263 1 paletó casem, e 1 sweter., 18,264 1 costume casem, azul marinho

122,282 3 combinações, 1 calça alg. e

seda ge,284 1 capa p|sra., 1 colcha...'.'122,'285 costume brim branco 100,289 capa plhomem

.290 costume casemira llstr...298 costume casem, marrom.299 blusa e 1 ret. seda..l..t300 blusão de couro.... .122!301 costume brim. 66,304 costume casem, xadrez e 1 de

brim 232,308 capa e capuz c|defeito p|sra. 22,309 vestido seda estampado 34,314 capa p|homem.... 66,335 blusão de couro 78,344 summer jacket 88,349 capote lã preta sra......... 22,361 costume linho branco 78,367 costume casem mescla 154,372 calça casem, azul 22,373 capote azul marinho p|sra. 22,376 costume casem, marrom.... 166,384 costume casem, azul llstr. 110,386 costume casem, marrom mancha-do 110,

391 vestido seda azul, calça, combl-nação setim rosa 78,

419 costume casem, azul 100,428 casaco lã xadrez p|sra...... 56,441 capote lâ p|sra 34,445 2 vestidos seda estamp. e blu-

„ 44,4a6 1 paletó mescla casem., 1 calça

llstr.- casem 122,466 capa d|homem: ...-. ,56,468 capa marrom p|sra'. 100,475 costume casem. azul marinho

78,44,

166,28,

100,56,5o,

Faqueiros'•4;:—1 c|101 peças met. alpaca Wolff

496,':T -1 c|64 peças met. Hercules, 660,

| Ferros de engomar1 ¦ - 1 lítrlco 56,

11-: —; idtrlco Fnac 40,,-..Jí--i!iiiiico Faet ;... 44,11 :i) -1 léli ico Belmont ....' 84,..IkC—*.* elétricos Elco c|tomada e des-•; • canso 78,!*'••';—< lélrico Champion tom 44,

... létiico Miracle tom 44,íol Jétrlco Sanson tom 66,!

Ferramentas.'.'ti'- I S.">—1 tesoura Pinking 28,141 .1 pistola Saylor-Beall p, pintura¦. 232Í6-'. . íeste p|rádio 198,'8,7. i li-imlia de ar 22,tt!*. .-.., iiiilor p. vidros dlam. .. 40,¦-¦•- 1 '..is incompl. 2 velas p. au-&

'••'•¦"-¦| 56,

Í*5:

'>•' de aco c|20 mets 56,8'. , ;¦ .1 nu Stanley 144,!«• • )"•••>> .- '40,

¦0. ' i'.-i,-us diversas 22,

(C*. - : .i-unsformador Smlth P. soldar,í li -'03.874 ,,' 550,¦7-: niucbadlnha, 1 alicate, 1 tesoura,V

' p. ílandres, 1 taihadeira .... 22,

¦ST -.1 ferro de soldar elétr 28,Ko -1 tesoura Vltry p. costura 56,

14—1 toalha, 12 guardanapos .•19—1 pano avel. mesa 2o—1 colcha alg. merc. .....37—1 colcha merc. br. 65—1 pano avel. mesa 67—1 colcha, 6 pan. peq. 1

mesa 6 guard -....68—1 colcha br. 2 panos 69—1 colcha merc. rosa 74—1 colcha, '

1 par fronhmesa, 5 guardanapos bord. de ai-sodão 102>88—2 toalhas rosto, 1 dita banho 2f ronnas 2294—1 colcha merc. rosa 6o!98—1 colcha seda br. 7 pan. pequ'manchados 5@f100—X colcha tec. merc 110'

118—1 colcha, 8 panos 15 78,'122—1 toalha, 6 guad. azul branco, 28,

.. 88,.. 56,.. 56,.. 56,.. 66,toalha.. 22,

. 132,

.. 78,5 toalhas

487 pelgnoir seda488 capote p|sra.492 costume casemira azul llstr! parasra 56(498 paletó casem, cinza 34,500 costume tropical marrom.... 110,601 costume casem, cinza.... 1.000,508 capa p|homem 44,511 capa de lã 22,512 costume casem, azul listr. de-:'•'* 'iel. 34,al6 1 blusa de cambraia em con-

fecção 34,535 costume casem, azul '. 276,541 camisola;. morim bordada.... 22,545 costume casem, mescla listr. 88,546 costume casem, beige lio,551 2 camisolas seda bordadas parae. sra 110,5o7 1 capa plhomem... 78,563 costume brim cinza 78,567 vestido seda 22

Sapatos "!102 1 par, branco, p|homem..363 1 par, p|homem.'371 1 par, preto, pjhomem....394 2 pares, p. senhora507 1 par, beige, fantasia

Caixa Econômica Federal dpRio de Janeiro

CARTEIRA DE PENHORESMÓVEIS- ROUPAS E OBJETOS VÁRIOS

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12 —•; (319 a 637)13 — (638 a 956) >

Rua Sete de Setembro, 187Leilão '0 das 12 às 16 horas 'Exposição — das 9 às 18 horas „As peças adquiridas poderão ser reti-

radas no mesmo dia do leilãoInformações: fones: 23-1294 e 42-5431

6 grs.' 386,140—Ouro 1 pedra 15 grs. 330,152--Ouro e platina c|4 brilhantes., c

ped. 10 440,156—Prata e metal 12,192—3 unels ouro e ouro baixo c|pe>

dras 8 ."..'. 132,196—Uuro c| pedra 6 g.dT 132,198—Ouro c| pedra 66,207—Ouro platinado 2 brilh. 1 oni.x 330,211—Prata e pedra 22,221—Ouro 20 440,234—Ouro e platinado C| 3 brllhan-tea 176,

243—Ouro c| i pedra 7 g. ....'.. 110,264—Ouro c| 3 brilhantes 1.090/272—Ouro e platinado c| brilhante .

1.080,279 • -Ouro c| uma pedra 2 g. .. 44,202—Ouro, platina 1 pérola brilh. e

diamantes 386,295—Ouro, platina, 5 brilhantes, 5 g.

S50,,298— ouro 7 g. 132,.105—Ouro baixo, pedras, faltando ai-

44,18,78.3"».34,78,

550,330,132,

566 1 par camurça marrom, sra

Sombrinhas e chapéus196 1 sombrinha.......,, 34;213 1 sombrinha az.

'mar. cb. vid. 44,

255 1 guarda chuva cb. madeira.. 44,326 1 sombrinha..494 1 sombrinha cb

1847-1 colcha tec. merc. azul141—4 panos lã mesa 159—5 toalhas rosto 165—1 colcha tec. alg. rosa'!.'168—7 panos , lü. mesa 174—1 centro e três panos mesa176-1-1 cobertor 192—1 lençol, bord. 1 toalha'mesa,~"*i

pan .bord. 3 ditos, de côr 78,193—1 lençol rosa confecção ...... 28,194—1 toalha, 5 guardanapos linho bor-

44,12,34,4.1,22,3-1,28;

dado 276,

mi\

GeladeirasNorg» 182.529 motor 163561 c|es-n.alte dèf 22.240,

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07—1 viol&o c|capa 78,Í9—1 gramofone portátil 132,B5—1 violino c|arco e estj. 110,¦0—1 saxofone met. prat. amolgado

n;ulha defeituos 440,7—1 violino c|estojo -. 198,

78—1 flautim met. prat. amolgado efÜ otoJe. 66,¦66—1 saxofone Coneznon e Cii, estj.

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195—1 colcha az. merc. 1 dita algodão

209—1 pano gde. e 3'pèqu!"rendadosp|mesa 55,211—1 colcha merc, 2 toalhasmèsa, ílençol, 2 íronhas, 6 guardanapos, 9panos - (-:. .p 220215—1 colcha algodão verde bordada, 7s',233—1 toalha e 6 guardanapos p|chá

SS"-1 toalha e ¦? guardanapos !':.'. 56,'2o6—21 panos, sendo p|cozlnha .... 44,266—1 pano, 6 guardanapos p|mesá, 40273—1 colcha merc. 44,277—1 colcha algodão '.'.'." 66!292—1 edredon e 1 cobertor .,.. 198,320—1 colcha e seis panos 34,324—4 toalhas rosto 10 panos p]mesa,¦ 44

330—1 colcha de crochet .' ' 100'í-^~l lenco1 e 2 fron'ias bordadas, 56,3u4—2 toalhas c|doze guardanapos e 1colcha alg. azul bordada .. 100,J08—1 acolchoado de seda 110364—1 colcha, 1 cobertor, 1 toalha è 6

«uard lrj0366—1 colcha seda yy'378—1 colcha mercerizada '.'.'.'.'.'.'..

7u',388—1 colcha rendada 5 peças tec '

ale'Plsala 8|390—1 toalha linho bordada 154'397-4 panos' chochet, de lü pimesa ícolcha merc! ,. gg421—2 toalhas c|12 güard.

".'."" 56'426—1 toalha c|6 guard 98*

434—2 lençóis cjiniclals 7g'J5I~Í cobertor marron manchado', 44!447—1 lençóis de cretone 110450—1 colcha merc. amarela ... 73'452—2 toalhas c|12 guard. ... .'

'176'457—1 colcha merc. rosa e outra àz. dé

166,

vidro.,

Talheres40,78,

166,28,

110,122,34,34,22,

para132,44,

188,66,66,44,-,

60,66,28,

alg.467—4 panos de Ia" p|mesa,"i'colcha aleazul ," 7|^?~í í0lcií!a croehet "-eíeltuosà"'.. se!473—4 toalhas cm confecção, 1 colchabranca ^q485—1 colcha merc. ...'.'.'. 110'489—1 toalha bord. c|6 guard.".*... 7s!519—5 panos ia p| mesa 28o28—2 colchas mercerizadas ..'.'." 193'o33—2 panos pimesa iqo'o3U—1 toalha c|12 guardanapos e outralinho rend ^20552—3 colchas ' mercerizadas'

'cjmanchas

554—1 lençol e 2'fronriág "dVâle ''

bordados •

564—1 toalha,6 guard!".".'.'.',.573—1 toalha e 6 guard. '.'".'.'.'.'.'.

br.50,28,06,

Roupas feitas5—casaco ia azul 3*312—Soslume casemira mescla"listrado!

122,144,56,22,34128,

deeit est.¦$7— Ki lak c eslojo 105—Feii-nn c-eslnjo H5—A? fa caixão 157—1 íortátu est. couro 305—P-irtus Full Vue rxS06—Ai 'erlcan -tkix24P- Er ijr. Urmrnnie '.'.'.'.39Í-- \'< eliander c|5 chassis\ 51*; .334

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UO,.. 44,.. 22,. 44.

. 18.. 110,

34.44.

lente330.

,--56.

24,

34—fbstume casçm azul'.'!.''.'40—Casaco pjsnra. lã xadrez45—pijama p|homem 50—Casaco pj senhora 58—pclerine \

"

60—capote pjsenhora .'.!!!!!!76—calça casem cinza 82—costume casem azul marinho',' 166,'89—costume ia marron p|sra., 44,91-^casaco marron sra.'....,...,. 34,93—costume casem cinza .'." 6e!106^—capa homem ,'." 40,'UO—costume casem cinza listrada, ias!11"—capa casemira g8,119—costume trop. azul sra. ...... 66,'133—costume, panamá branco manchado

para senhora 34,136—costume casem azul falt botão ..',.,„ •••" 166.138— capote sra144—costume 'casem tinto 14C—gpeienpir algodão estamp.

seda 152—cosi ume rasem azul 154—calça casem marron 163— nisium.e tropical ririza listrado

66.171—blusão grenâ 34,J75—-ralrn rn^arniro holo-r* - 40

22 49 pecas de met28 12 peças met. e mad44 8 peças met. e prata.....66 18 peças met

103 10 peças metal104 9 peças met. è crlstófle. .130 6 garfos metal ,¦132 12 garfos, 1 colher met.

bolo. . ,, ..166 14 colheres de metal313 21 peças met. e cristófle.339 12 peças metal368 23 peças metnl defeituoso.-.377 14 peçiis diversas440 27 peças crlstófle, 9 peças me-

tal 264,495 20 peças metal 56,534 37 peças metal mo,549 94 peças - met. prat. e|insc. 352,

Tecidos2 2 met. .50 ia marrom...,9 6,90 mts. brim ,

21 3,40 mts. • fazenda-rosa.32 2,40 mts. casemira." 4438- 1 corte casemira marrom.... 4439 3 cortes brirp caqui,: c|10,50 mts.

total . .- 44,42 3,50 mts. seda... 40,47 2 cortes seda e alg. creme gre-ná, amarelo c|3,50 e 4,40 mts. 66,51 4,40 mts. seda preta 44,52 6,30. mts. pana.. 122,54 1 corte seda estamp. e 1 ret.

faz. branca total 5 mets 44,57 2 retalhos brim cáqul c| total5,80 mts 34,63 6,10 mts. brim branco em 2 pe-daços 34,70 2,80 mts. casemira 56,78 8,50 mts. brim xadrez 44,90 2,80 mts. casemira listrada 44,92 9,80 mts. algodão cinza..'.. 34,95 13,50 mts. tec. estampado.. 28,96 2,90 mts. tropical marrom.. 132,97 10 mts. algodão enfestado.. 56,

113 1,30 mts. casemira marrom.. 28,116 2,80 mts. tropical azul 56,124 7,60 mts. seda estampada 88,131 2,50 mts. casemira cinza lis-

trada 56,145 5,50 mtB. casemira az. listrada

em 2 cortes 122,147 5,95 nits. algodão estampado em

2 cortes 28,148 2,80 mts. tropical azul listra-do- 56,

I06 2,60 mts. seda azul listrada 34,170 6,80 mts. brim branco em 2 cor-

451 3 mts. tecido azul e 2 mts. sedaestampada 44,

459 3,40 mts. seda rosa; 40,460 3,80 mts. seda estampada.. 66,465 6,40 mts. brim, 5,50 mts. brim

• cinza, 2,70 mts. de seda.... 220,479 3 mts. fazenda xadrez, 2,85 mts.

seda estampada 44,482 3,40 mts. seda cinza. 40,484 3,40 mts. seda azul 34,486 1 corte casemira beige 254,496 2,90 mts. faz, cinza, 2,90 mts.

faz. franca e 2,80 mts. fazendabranca 60,

506 2,80 mts. casem, azul, 2,85 mts.marrom 166,

517 3,40 mts. seda estampada.... 44,526 1,50 mts. seda azul 12,537 1,90 mts. algodão listrado, 1 cor-

te tec. alg. estampado 18,543 3,30 mts. seda verde 44,550 3,80 mts. seda fantasia 34,553 2,80 mis. de seda estampada 56,560 4,90 mts. seda preta e 2,50 mts.

seda azul 132,568

'3,90 mts. seda preta 44,

577 3,50 mts. .seda 56,

Ventiladores269 Arma, no estado 66,327 Faet usado 100,

Diversos

tes. .. 88,.. 40,.. 12,em 2

22,

56.8S.

ret.28.56,34.

^Ê^^f^''"^0*^

;jBy'

183 3 mts. seda marrom...,185 2 mts. alg. branco-203 7,50 mts. alg. branco,

cortes207 3 retalhos casemira 66,218 2 mts. fazenda mercerizada. 18,219 5,80 mts. brim branco 66,221 4,40 mts. cretone...; 56,223 3 mts. veludo -preto 78,230 3,45 mts. algodão cinza.... 34,234 2,80 mts. casemira marrom lis-

trada 40,237 3 mts. seda vermelha 34,238 2,90 mts. tec. estampado.... 34,251 2,80 mts. casemira az. llstr. 56,274 2.80 mts. seda azul 34,291 1,90 mts. seda azul 22,293 2,80 mts. casemira azul listrada,

3,20 mts. tropical azul llstr. 330,311 20 mts. cretone..' 298,325 3 mts. sedu azul 18,331 5 ínts. faz em 3 retalhos.. 22,350 2,80 mts'. casemira cinza.... 66,353 6 mts. brim 34,370 2 ret. casem, e cretone total

• 2,70 mts 44,374 7 mts. brim em 2 retalhos 34,382 8 mts. tec. estampado 44,395 2,90 mts. cas. azul 122,399 4 mts. seda estampada ' 34,-400 6,80 mts. brim branco, 2,70 mts.

trop. marrom... 198,403 1 peca cretone 24 mts. por0.90 mts 166,413 2.80 mts. casemira marrom lis-

trada 44,417 6.80 mts. tecido verde estampa-

44,faz. branca em 2 re-

44,casemira cinza.. 276,casemira 56,

432 3,95 mis. seda estampada, 3.85mis. algodão..: 56,

436 5.40 mts. brim creme listrado 44.137 10.50 mis. seda marrom.... 78,

442 2 ret. cjl.õO mts. e 1,90 me-tr°s 22.

do . .422 4.50 mts.

talhos ..425 3,30 mts,427 2.40 rrrts.

10—um tripé de madeira para pin-tura -. 56,

11—um costume cas. um peignolr,uma colcha' 200,

16—uma rede tecido algodão.... 22,20—uma fruteira vidro metal.... 28,23—uma balança p. pesar brllhan-tes 66,

35—um uretroscópio e estôjo.... 330,36—uma combinação, uma calça de

seda p. senhora e uma toalhac|seis guardanapos, bord.. "100,

73—um corte trop. azul, 2,70 mts.5 toalhas rosto, e 2 banho.. 68,

83—um porta jóias vel. e.espelho 22,,84—dois álbuns fotográficos 22,101—.uma bolsa crocod. sen 110,

.109—um lençol, um vestido, um cap.beige p. senhora 40,

120—um vestido, uma calça, uma com-binação, 1 chap. seda e um parsap. criança 44,

126—um ferro elétr. comp., 4 peçasvid. refeitório 44,127—íim cinzeiro metal 22,123— 3 cort. seda alg. 1 cas. sra.

I&jfc 1 pano mesa 364,129—um termômetro p|água 28,150—uma caixa madeira c|guarnições• • metal e Inscrição e chave.... 88,158—uma bôjsa oleado de sra... 28,169—uma capa * e um chapéu parahomem 100,188—um' porta Jóias de metal.... 22,226—2 compt. cristal no estado com-

defeito no pé.... 660,228—um quadro de massa, vidro, ve-

ludo estampado...' 44,239—uma bolsa couro p|sra 56,240—duas peças toilette metal -e vi-dro 44,

241—um par de patins falt. chave 56,247—uma pasta de couro 44,248— um quadro a óloo mad. e mas-' sa ;... 132,250—um quadro mas. met. vid. vel.

uma estampa 44,261—oito pecas de vidro p|saláda 28,262—15 pecas de vidro p|refrosco 44,265—quatro quadros a óleo 66,267—um batedor elétrico 66,272— uma bandeja de metal..;. 12,275—uma caneta Parker cinza, uma

pasta de couro 132,279—2_ lençóis, 6 panos bord. é 6 de

lã, uma toalha rendada, 1 cor-te fazenda c| 5 metros 100,281—1 aparelho . porcelana San JorgeFirnze, 9 peças para café.. 166,

305—7 pecas dlv. metal toilette, defel-tuosas Incompletas de vidro eprata . 66,

30*6—4 lenços de seda c|defeltò, unipeignolr seda, 1 ret. seda, 1 parchinelas 132,

307—1 lençol, 1 blusa ia, 1 calça ecomblnacRo seda, 1 frontía e 1pano 44,

310—1 Jarro de louca 56,312—1 chlcaras de louca 18,315—1 lençol tec. ,alg. verde, 5 pa-nós lã p|mesa, 1 colete Ift.. 56,316—1 galetelro lncomp*. met. vidro

defeituoso, 1 prato vid., 1 portapó de louca, 1 quebra-nóz de

y «-tal 56,317—7 pecas de vid. para salada 22,319—um easeador Pfaff 44,333—1,60 metr. tec. 18, 1 vest. blus-

a„ 1 colcha algodão 56,336—2 cortes tec. algodão, 10 mts.

morim, 1 toalha tec. algodão c|6 guardanapos 56,337—1 bolsa crocodilo 66,

343—1 colcha merc. azul, e 2,50 mts.tec. alg. bco 56,369—1 ret. fazenda e 7 panos demesa 28,

383—1 mala para viagem 100,385—1 par de patins s|clmve 66,389—1 máquina de moer carne in-

completa. . . ....; 22,396—1 fog. met. Walda defeituos. 34!406—1 camisola verde setim, 1 ves-

tido seda, 4 50 mts. tec. paratoalha .".. gg,407—1 quadro madeira 34,410^—1 cortina crochê lg,420—1 fôrma elétrica de alumínio 56,424—1 máquina de moer carne. . 56,430—4 pecai dlv. met. c|defelto parafumante is,431—1 campainha para mesa.... 22!435—1 isqueiro elétrico 34,461—2 colchas e 3 cortes fazenda 132.463—1 quadro a óleo 78,464—2 stores, 1 toalha mesa bord. 220,470—1 pasta de couro p|arquivo.. 88,471—26 peças de louca e vidro paramesa, defeituosas, 6 colherinhas

de metal. 56,472—2 mts. de cretone e 1 colcha 7s',4~6t-1 centro de mesa rie met. elouça defeituoso 34,478—1 maleta de couro 166,

480—4 íarinheiras de vidro....... is!483—39 peças diversas de louça" partirefeitório 132,503—1 toalha de mesa ejdefeito, 1costume IS..b04—1 bule do louça !.!505—1 pasta de livros '..513—1 pasla de couro...'329—1 pano de mesa de algodão. 1

corlc e 2 retalhos de fazenda 66,631—2 tapetes p.quartii no,561—1 tapete defeituoso , 132!* Oi>»dro metal « morteiro ^a

571—1 bolsa de senhora 22,575—3 pratos louça 88,580—1 estôjo c|peças p|curativos e 1

porta-jóias de metal 78,

JóiasAlfinetes

313—Ouro, ouro baixo, esmalte e pe-dra 88,

407—Ouro baixo, prata, 1 brilhante 88,502—Ouro, c|5 brilh. 2 g.647—Ouro, c|l pérola, 1 703—Ouro, c|l brilhante, 1 pedra709—Ouro baixo, 2 brilhantes ..717—Ouro, 1 pedra, 8,5 g. .....909—Ouro, 1 brilhante, 1 pedra ..

440,. 44,

. 66,. 78,166,

. 78,

Alianças7—Ouro 5,5 grs 84,

27—Ouro 4 grs 78,31—Prata e marcaslte 34,

.33—Ouro» 4 grs. (duas) 78,34^—Ouro, 3,5 grs 58,46—Ouro, poso 2 grs 40,47—Ouro 3,5 grs 66,57—Ouro 3 grs 56,71—Duas de ouro c| 2,5 44,97—Ouro '4 grs 78,

107—Duas de ouro 4 grs 78,113—Ouro buixo 1 gr 18,,116—Duas ouro 2 grs 40,122—Duas "üe ouro 7 grs. ....... 132,133—Ouro, 3 grs. 56,136—Ouro 3,5 grs 56,148—Ouro e cobre 2 g. 34,150—Ouro 2 34,159—2 de ouro e cobre 2 34,'160—Ouro 2 g. 34,163—Ouro 1 ..,-,. 18,168—Ouro 4 78,173—Ouro baixo 1,5 22,182—Ouro 3 56,183—Ouro 2 34,187—Ouro 1,5 44,195—Ouro 4 ;•, 78,200—Ouro 2 34,210—Dois de ouro 7 g. ...'..'.. 132,214—Ouro 2,5 44,222—Dois ouro 2 40,232—Ouro 4 78,245—Ouro 1 18,248—Ouro 2 34,257—Ouro e cobre 1 22,285—Ouro baixo 6 88,293—Ouro baixo 4 g. (2) ;.. 44,297—2 ouro e ouro baixo 9 g. .. 144,309—Ouro 2,5 34332—Ouro, lg 18,337—2 ai. ouro, p. 4 .*. 66,338—1 nl. ouro, p. 3 56,348—2 ai. ouro, p. 2,5 44,356—Ouro, cobre, p. 2 ^22,;'i>2—2 ai. ouro, p. 9 176,371—Ouro, p. 3 5b,374—Ouro, p. 2,5 28,384—Ouro, p. 2 34,389—Ouro, p, 7,5 132,390—Ouro. 1 403—2 de ouro e cob. 2 g.406—de ouro, 2 426—de Ouro, 2 436—de ouro, 2,5 448—2 de ouro bx. 2,5 g. .458—2 de ouro. 3 465—Ouro, 2 gr476—2 de ouro bx., 2 g. .477—2 de ouro, 5 482—de ouro, 2 547—2 ai. ouro, p. 5 g. ...

gumas .3 g.322—prata, i pedra .128—Ouro, prata, ped. p. 3 g. ..

; 339—ouro, 1 pedra . 341—ouro baixo, 1 pedra .....

I 343—ouro, 1. pedra, p. 4 1360—ouro, plat. 2 brilh. 1 ped

361—ouro, 2 brilh., 1 pedra ....365—ouro p. 8 369—prata, metal, 1 pedra 28,386—ouro, o pedra, def. p. 2 g. .. 28,398—ouro, 1 pedra, p. 7 g. ...:. 132,419—ouro, 1 pedra, p. 8 220,420—3 an. ouro, o. baixo, plat., 2 brilh.

dlam. ped. p. 15 770,428—ouro, 1 pedra, p. 13 g. .... 220,429—ouro, p. 14 276,434—ouro, platd. 2 brilh. 1 pedra p.

7 ;.. 330,447—ouro, 1 pedra, p. 3 56,449—prata, ouro bx. 1 pedra 28,454—prata, ouro baixo, 1 pedra .... 22,471—2 an. ouro, brilh., p. 12 g. .. 550,486—1 an. 1 brilh. 1 an. 1 ped. p. 6

g., tudo de ouro 276,487—ouro, 1 brilh. p. 3 g. 550,488—ouro, 1 brilh., p. 1,5 g; .. 220,408—ouro, 1 pedra, p. 4 132,500—ouro, p. 3 56,501—ouro, plat., chuveiro, brilh. p. 8

880,516-rOuro, plat. 1 ped. 4 brilh. p. 21

550,522—ouro, monogr., p. 19 386,523—ouro, 2 brilh. 1 ped. p. 4 g. 330,534—ouro, 1 ped. p. 6 lio,536—ouro, 1 ped. 1 brilh 550.557—ouro, lncomp. 1 brilh. 1 ped.' p.- * 168,558—ouro, 1 brilh., p. 2 386,568—ouro, 1 ped. p. 10 176,569—ouro bx. 1 ped. p. 15 132,573—ouro, 1 ped., p. 3,5 56,574—ouro, 1 ped. p. 9 199,578—ouro, monog. p. 6 no592—ouro, 1 ped. p. 3 66!596—ouro, plat. brilh., ped 330597—ouro, plat. 1 brilh., 2 diam. 386,'599—ouro, monogr. 1 an. ouro, plat. 1

brilh. dlam. p. 9 440604—ouro, 1 ped 66*609—ouro, 2 brilh.. 1 ped. p. 8 g. 38o!

144, 44, 188, 66,

*••••••• 28» 56,

í,.... 276, 440,

78,44,44,44,66,g.

386,

616—ouro, 2 orilh., 1 ped,626—ouro, 1 ped. p. 2 g. ,631—ouro, 1 brilh. p. 2 g.633—ouro, 1 ped. p. 3 g.637—ouro, 1 ped. p. 1 g. .638—ouro, o ped. p. 3 g. .642—ouro, 5 brilh. p. 3 g.643—ouro, 1 brilh645—ouro c| pedra, 4 g. .664—ouro C| 2 pedras, 2,5 g. ....*.".669—ouro c| pedra, 3 672—ouro baixo c| pedra 2 g. ...678—ouro baixo c| pedra 4 g. . .681—ouro, platd. 2 brilh. ped. 5

682—2 de ouro, c| 2 ped. 28 g. .. 352,698—ouro, ouro bx., monogr. 9 g. 198717—ouro, c| ped, 8,5 166*727-ouro, 7 144;739—ouro, platd. ped. 6 g.: ...... 132,749—ouro, c| ped. 21 170,760—ouro, platd. ped. 6 no'761—ouro. 3 brilh. 2 330'762—ouro bx. 2 34'776—ouro esmt. def. 13,5 66*777—ouro, plat. 2 brilh. 3 ped. 2,5 166,

gr. •••• *• -• •*••• •» »•• 88,61—de ouro • massa 3 grs 6*.67—2 colares e 1 medalha ouro 4

grs •'• 78,68—de ouro e massa 3 grs 66,93—de ouro c| medalha de mat.

plast HO,120— 2 colares e 4 medalhas de*eltuo.

sos, ouro baixo, massa, cob. 10g. 176,

128—de ouro. 4 grs 78,132—de ouro - e massa 3 grs 34,141—de ouro ouro baixo massa 5 gra.

78,147—ouro'baixo e massa 3 grs. ... 44,161—ouro, 3 grs SS,164—ouro, 3 grs. -.¦ 34,167—ouro c| anexo, ouro baixo cobra

e massa, 3 grs 44,191—ouro e massa, 4 grs 78,199—ouro o *massa, 3 grs 34,206—prata madreperola e marcaslte 34,226—ouro e ouro baixo 3 grs 44,227—1 col. e med. ouro, esmt. p. 4

88,230—1 col. def. med. ouro, o.11 bx..

madrep. p. 4 66.241—1 col. med. ouro, mas. p. 5 g. 88,242—1 col. 6 med. ouro, cob. mas. 3

.• 06,249—1 col. ouro, mèd. ouro, mas. p.

5 110,250—1 col. med. ouro mas. p. 9

166,

259—1 col. 1 med. ouro, mas. p. a 56,

271—1 col. med. ouro, mas. p. 4 g.66,

. 34,. 78,7 g.'

110,302—de prata e madreperola marcas.

18,308—de ouro e prata dour. 2,5 g. .. 22,311—2 colares e 1 med. de ouro 7 g.

e uma medalha de met lio,314—de ouro, est. o col. partido 3 g.

56,315—prata, madreperola e marc. e 2

med. de ouro e ouro baixo. .. 66,317—uuroe ouro baixo e massa 5 g. 56,325—ouro e massa, 3 56,351—ouro, 4 78,353—1 colar e 2 meU, ouro, 3 g. 56,358—ouro baixp,' massa, def. 4 g. 44,377—ouro, 3 66,382—ouro e massa» 2 44,385—ouro, cobre e massa 66,395—ouro, 3 g. 66,397—ouro e massa, 3 56,416—colar de ouro, 1,5 g. med. de

prata dourada'e massa ...... 34,423—ouro e massa defeituosa, 3 g. 56,424^—ouro e ouro baixo, 6 110,431—de ouro, 13,5 P 56,439—ouro, cobre, esmalte, 7 g. .. 110,432—ouro e massa, 13,5 .44,444—ouro, 2 g. 44,450—ouro baixo, cobre e massa, 5 g.

78,

277—de ouro, p. 2 284—de ouro, p. 4 g. 291—de ouro, massa,- inscr., p.

56,31,

3-1.

sai.

¦:;:*i..*.-- -:..^...-^%- s^im^ttsmmvm^^sisz

,.-. 18,... 18,.. 34,

... 34,

... 34,

... 22,

... 34,

... 34,

... 34,.. 78,... 34,

88589—Ouro, p. 2,5 g. .....'.' 44!619—Ouro, p. 2 .'. 34620—Ouro, p. 3 g! .' se!623—2 ai. ouro, p. 3,5 5e!628—Ouro, cob. p| 1 12,650—Ouro, 4 g. ...'. 7s!651—Ouro, 2g '..'. 34!653—2 de ouro, ouro bx. 3 g. ..".. 44,668—2 de ouro bx. 3 34,683—Ouro, 4 78,692—Ouro, ouro bx. 2 22'706—Quro, 3 44,719—Ouro, cob, 2,5 '.'. 28!726—Ouro, cobre ..• 22!751—Ouro, 4,5 78765—Ouro, 2,5 44!770—Quebr. ouro, a 34,808—Ouro, 2 34,812—2 de ouro, 3 56,814—Ouro, 3 se,831—2 de ouro, .5 88843—Ouro, 2 34,845—Ouro, 5 g. 78850—Ouro bx. 2 22,'855—Ouro, 10 166,857—2 de ouro, bx. 4 56,'858—Ouro bx. pi. 1,5 g. 28,859-Ouro 3 56,869—Ouro 2,5 44876—Ouro, 3 '..' 56'880—Ouro, 2 ,' 34]881—2 de ouro 3 g. 55,883—2 def. ouro 4 78886—Ouro, 2 34,910—Ouro, 2 34922—Ouro, pi. 1,5 44,'923—Ouro, 2,5 44926—Ouro, 2

' ' 34'

946—Ouro bx. 2 28!"950—Ouro bx. plat. 5 28,955^—2 de ouro. 6 no,

Anéis1—Ouro e platina, 1 pedra e 2 brl-

lhanles 5,5 346,10—Ouro e brilhantes faltando pedras3 S-. 386.12—Ouro c. 1 brilhante 2 g. .. 386,21—Ouro c. 1 pedra 66,22—Ouro c. 1 pedra 4 78,42—Ouro baixo 14 220,44—Ouro c. 2 brilhantes e 1 pedra,7 g. defeituoso 330,51—Ouro cjl pedra 56,52—Ouro 8 grs 132,53—Ouro c|l pedra 2 grs 144,58—Ouro c|l pedra, 9 grs 176,66—Platina brilhantes falt. uma pe-

dra 4 grs 440,88—Ouro c|l pedra 7 grs 132,94—Ouro c|l brilhante peso 3 g. 386,

103—Ouro platina brilhante e diaman-tes 386,

106—Ouro c|l pedra 8-grs 176,108—Ouro 4 grs '..: 88,111—Ouro e ouro branco. 1 pedra e 4

brilhantes. 21 grs 440,123—Ouro platinado 1 pedra, 2 brilhari-

tes, 7 grs 276,124—Uuro 18 grs 308,129—Ouro c|l brilhante 88,117—riu», r.»»^ 1 ",v?-> 1 -"-ilhnntps,

•*miámmimÊÊ^pmlinw'*¥-~\ ,' V, m» ln.iiu

144,144,440

78,100,220,110,

78,58,44,88,

154,66,

330,

781—oiíTo, 1 ped. p. 8 g. .,..;..;783—ouro, 1 ped. 8 *786—ouro, 3 brilh. 7 788—prata. 1 peç. brilh ;794—ouro, -1 ped. 4,5 803—ouro, 1 ped. 8 g. ...'.'.'.'.'.'804—ouro, 1 brilh. quebr. 3,5 g!806—ouro 1 ped. 4 816—Amolgado ouro, 1 ped. ..!!827—ouro, 1 ped. 2 g. ........828—ouro, 1 ped. 4 g. .......'.'.',837—ouro, 1 ped. 1 dito 8 g!".'.867—ouro, 1 ped.

'5 g. .'

870—ouro, 2 brilh. 1 ped, .!.!.'.873—ouro, plat. 1 brilh. diam. pedfalt. 1 dita. 1 an. ouro 1 brilh.„„„ 1.050.889—ouro, 1 ped. 6 no,892—ouro, platn. 2 brilh. ped." 8 g! 198,893—ouro, 3 Drilh 220,914—ouro, onlx 7 132'917-ouro, 16 g. .'" 352-;936—prata, ouro bx. 1 ped 44,941—ouro bx. 1 ped no,945—ouro, 1 ped 7-953—ouro, 1 ped. 2 44'956—ouro, prata, ouro prata,

" chuv'

dlam. 4 33(£

Brincos e bichas90—Um par de ouro 17 352,178—Um par de ouro 1 22!204—Um par de ouro c| pedras .. 66,253—Um par metal, ouro bx. pedras 22,352—2 pares bich. ouro, incompl. ped.4 g. 66,380-! par bich. ouro, plat., 5 g. 34,442—1 par bich. def. ouro 18,460—2 pedaços bich. ouro, plat. 6diam no508— par bich. ouro, 3 ped. p. 3,B

66,576—1 par bich. ouro, 2 brilh. p. 3g- 166,588—1 par bich ouro, 2 brilh. 2 ped.*¦• 220

601-1 par bich. def. ouro. "3"

ped.'P- 3 H40>

676—1 par de africanas, ouro, ped. 2 66,705—1 bicha, ouro, brilh 1 g. ... 440745—1 par bich. ouro, 4 ped. ..:. 34768-1 par bich. ouro bx. 2 ped. 1

:.. is,772—1 bich. part. ouro plat. brilh.„,., ?,am" 3 *"80.927—1 par bich. ouro. ped. 2,5 g. 56,938—2 par. bich. ouro bx. cob. pi. 5

g. lncom 28,854—1 par bich. ouro 2 ped. .... 34'

464—2 col. 2 med. Incompl. def. ouro,mas. 10 g. 154,

466—ouro c| def. 1|2 g. 12,470—1 col. 2 med. ouro e our. bx. 3

56,, 34,

78,66,78,

122,88,

154,78,34,78,66,

100,66,56,34,56,88,

474—ouro incompl. 2 475—ouro def., 4 497—ouro, 4 515—ouro, massa, p. 4 g. ..528—ouro, massa, p. 8 g. ...532—ouro, p. 4,5 575—ouro, massa, p. 8,5 g. .617—ouro, p. 4 .',.,622—ouro, p. 1,5 635—ouro, cob. mas. p. 5 g644^—ouro, ouro br. p. 3,5 g654—ouro, ouro baixo, 7 g. .658—ouro, 3 662—ouro, incompleto, 3 g. ..663—ouro, def. 2g699—ouro, cobre, 4 752—ouro, 5 1|2 759—ouro, ouro baixo, cobre 1 pedra

2 diamantes, 7 132,774—ouro, 6 88,795—2 colares e 1 med. def. de ouro,

4 78,807—ouro, 3 56,821—ouro, 6 1|2 122,832—ouro, 3 55,

cob. p. 9 jjk197—1 an. ouro, 1 ped. p. 5 g., 1 rel'

puls. Olma, folh. crom. ,. ¦& '208—1 col. lncomp. 1 an. ouro, i pe(J"4 g. li.216—1 par de bichas 1 ped. col

4 g. 218—1 an. 1 ai. ouro, p. 11 gr,233—2 ai. 1 col. def. incomp. ,.

'

bx. cob. p. 5 g., 1 figa, u,. ,massa 1,,

237—3 col. 1 oi. ouro p. 7 g. ., ¦,,'238—1 par de boi. ouro, p. 2,5 gr,244—1' ai. 1 col. 1 med. ouro p ,

g. i ,258—1 beri. ouro, falt. arg, p, t, ,

861—ouro, incompl. 1 1|2 22,863—ouro, 3 44,872—ouro, 1 28.877—ouro, 5 78,905—ouro, 5 g. ...: 110,907—ouro, ouro baixo, 5 66,!J19—oiiro, cobre, 8 88,932—ouro, ouro baixo,' 3 g. .... 56,937—ouro, ouro baixo, 5 g. e 1 figa

massa 66,942—ouro, 2 44944^—ouro, 3 56,

Correntes "100—de ouro 9 198,310—de ouro, p. 13 g. 276,

Broches32—1 de ouro com diamantes e pe-dras 1,5 78190-ouro, c| 1 brilh. e pedras"falt.'uma ag,583—prata, 2 ped. marcast 44584—ouro. ped. diam. p. 9 g. no'769-ouro, plat. 2 brilh*. diam. ped.'3 .%..

897-ouro, • brilh386,990,

, Colares62—ouro baixo peso 10 grs, ..65—ouro 2 grs. • 74—ouro defeituoso 2 grs. ..77—ouro 1 gr. ..."

138—defeituoso ouro 3 grs. ...144—ouro 0,5 grs153—quebrado ouro, 1,5 grs. ...171—ouro cobre, 2,5 grs. .....223—ouro 3 grs255—ouro 6 grs ".200—ouro, 2 grs.. defeituoso ..."318—de ouro. 2 323—de ouro, c| medalha, 3 g.404—ouro, 2 g. e 1 topázio ...413—ouro, 1,5 ,...507—ouro. 3 582—ouro, 2 713—ouro, 2 720—ouro, 2 741—ouro, 6 748—2 pedaços de ouro 1,8 g. ..848—de ouro, 4 g.

110,44,34.22,56,

. 18,, 22,

56,66,

122,44,34,

. 56,34,40.66,44,

. 40,44,

110,. 22,

66,849—de ouro, 2 34

Colares e medalhas15—de ouro e massa 3 gs 5-,25—de ouro e madreperola 2 grs 3440—2 colares e 1 medalha ouro e' ou-

tra folheada, 12 grs no43—de ouro, 3 grs js"48—2 polares e 2 medalhas ouro éouro baixo, est. 1 partido 3 grs.

59,53—2 rnlirc» . 1 m~^n'hn miro ii

•»-*---«*- l-V^ií-V - I, -

;, uj 1

316—ouro, cobre, c| 1 anexo de metal,20 352,

359—de ouro, 9 176,402—de ouro e platina, 7 176,610—ouro, vid. ped. falt. 1 ped. p.

32 g: 606,

Diversos6—Corrente ouro platina 8 gs., rcló-

gio Cyma ouro cobre 550,9—Dois botões ouro c| pedras dia-

mantes, 1 alfinete ouro e prata c|1 pedra e diamantes faltando 1,1 anexo Uefeit. de ouro baixo pe-dras faltando 1, peso 11 grs. 276,

11—Corrente ouro 3 grs. e 1 relógioiPatek ouro defeituoso 550,

14—1 pulseira, 2 colares, 2 medalhas,1 dente de ouro, peso bruto 12

x «rs 232,16—1 colar ouro 1,5 grs. e 1 relógio

pulseira Astro crom 176,18—2 colares, 1 cruz, 2 medalhas, dc

ouro massa esmalt. 10 g. .. 198,20—1 colar e uma aliança de ouro

íí8,2)3—1 colar e 1 medalha defeit. de

ouro e massa 3 grs 56,29—1 aliança e 1 colar ouro 3 gs. 100,3.5—1 anel ouro ,c|l pedra, 3 grs. 1

broche prata" e pedra, 1 relógiopulseira Olma folheado e croma-da 176,

38—1 anel 1 colar, 1 medalha de ou-ro, ouro baixo massa, c|l pedragrs 132,

54—1 anel, 1 aliança, 1 par de bl-chás, ouro, ouro baixo, 1 pedrae diamantes, piso 5 grs. .. 88,

55—1 aliança, ouro 2 grs., 1 relógiopulseira Dlna cromado ...... 88,

61—1 colar c| medalha de ouro emass 3 grs 55,

64—1 colar, 2.medalhas de ouro mas-sa* 5 grs., 1 relógio puls. Orlscromado 132,

72—1 colar, 1 pulseira de ouro 6 me-dalhas de ouro esmalte, peso 6,5

_ 8rs 166,75—1 colar c| medalha ouro massa.

2,5 grs., 1 relógio pulseira cro-**mado Sorel 66,

82—1 colar c| berloque de ouro, 8 grs.1 relógio folh. Omega 440,83—1 medalha prata ouro marcaslte.

1 relógio pulseira cromado Virtus 78,

85—1 an., c| pedra e 1 ai. ouro, 8 132,

101—2 bolsas prata, p. 380 g. .. 88,104—1 col., 1 cruz diam. ouro, p. 9

198,105—1 col., med. ouro p. 3 g., 1 bro-

che" prata, pedra 88,110—1 anel. 1 ai., 1 colar, 2 med.

ouro, massa, p. 15 g. .... 88,111—1 anel ouro, ouro breo., 4 brllhs.

1 pedra, 21 440,114—2 col., 1 puls., 1 bicha, 1 par de

bichas, 3 med. ouro, ouro'bx.,massa, 2 pedras. 10 grs. estandoalguns objetos def. e Incompl.

127—1 par bichas, 1 puls."def"." ouro2,5 5^134—1 ai.. 1 colar, 3- 56)146—1 an. 1 ei.-ouro, cob. 1 ped. p!4 gg149—1 ai. 1 col. 1 med. ouro,"o." bx!massa, p. 14 73151—1 par abot. ouro platn.

"2! peq!brllhs. 2 ped 175,165—1 an. lalf. ouro, ped. falt. 1 dilrr

P- 6 .22,166—1 ai. 1 an. ouro, o. bx

P- 5 167—1 coi. 1 med. 1 anexo, ouro obx. cob. massa, p. 3 44.181—1 ai. 1 anu. ouro, o. bx.l ned

P. ** ^-g

185—1 an 1 ped. 1 col. 1 med. ouro!o. bx. mas. p. 10 g. .. noS9—1 puls. l^med^ ouro p. 2 g. 56,""""*"!. f**!*-», "~. hr.

267—1 aliança 1 par brlnc. our. „,s2 y

260—1 bot. ouro, p. 1,5 g., 1 rei. puls.crom. Levls 132!

270—1 med. cro p. 1 gr &,275—1 rei. Longines, 1 corrt. 1 an!

ouro, ,1 ped I.odo,278—1 nn. 1 par bich. incomp. ouni

massa 1 ped. falt. 1 dita, p. 78., 1 broche pralu, 1 ped. marc.

281—1 ai. 1 an. ouro, 1 ped. p. 3 g.' 56,

286—1 col. 1 med. 1 an. ouro, runs.1 ped. p. 4,5 66,

287—1 monog. 1 ai. ouro p. 5 gr. s«,288—1 an. 1 par bich. 1 figa, ouro

o. bx. cob., 1 ped. p. 18 gr. 352,292—1 bolsa prata, p. 135 gr„ dei. 44,294—1 med. ouro, cob. p. 4 (jtj,299—1 col. 1 med. 1 ai. ouro, 0. bx.

mas. p. 5 gr 78,312—1 colar e 1 medalha e uma alian-

ça de ouro e ouro baixo 3 g. 56,329—4 an.' de ouro è ouro bx. c| ped.

20 g. 1 ai. de ouro, 3,5 g„ 1 bot.df; ouro 1|2 /j.8^

330—1 an. c| ped. 1 col. c| med.,juro, 12 22Ò!

331-1 ai! e 1 an. de ouro, ouro bx.c| ped. 6 122,

334—1 cordão c|.cruz, prata e marc. 22,

335—1 an. 1 med. prata, madrep. pa-dras 44,340^—X col., 1 par bich. 1 med. de£.

de ouro e massa, 3 56.347—1 gi.*.iito de ouro, 3 b6,363—1 rei. Novorls c|. come 34,370—1 puls., 3 med. ouro e ouro ox,

e massa 2 ,14,373—1 bich., | an. Incompl. 1 o-müçi

de ouro, • de dentauura, tudo ipouro, ouro bx4 e massa, 4 y. -14

376^—1 cruz de ouro, 2 g. ,Hj379-*-l "Ul. de ouro e cobre, 2 g. 1 „r,J

de prata, c| 1 pedra . ,4,392—1 an. 1 par bich. 1 puls. praia,

marc incomp. e 1 rei puls. mq.Lanço 44,

410—1 ai. e 1 an. clped. ouro e mo!4 66,

412—1 corret., 1 med. de ouro,9 g. e1 rei. ouro Omega 3«ii,

422—1 paliteiro "de

prata, 215 g., 440,425—2colares, sendo 1 incompl., 1 med.

an. ouro ouro bx. e massa c|ped. ag., 1 rei. puls. crom. Ciisü

276430—1 an. c|ped. 1 alf. c|dlam. oum

ouro bx. 6 g. uo,433—1 col. 1 pedaço de col. c|med. di

ouro def., 3,5 g., 1 rei. puls. No-vores ciu.nado jts,

440—1 col., 2 anexos de ouro e ouro ox!e massa, 8 no,

441—2 pares bich.* def., 1 monogr. dtouro, ouro bx. e cobre, 3 g., nti,

459—1 an., 1 med. de ouro Iel pen,a, 44!462—1 an. I alf., ouro, plat. pendlam., brilh., 8g." 711;479—2 brilh. c|35 pontos aprox. .. 4 (1485—1 med. de ouro, plat] macii. .

dlam ,-j,,i,490—1 an. de ouro, 2 ped., 1 hi,

diam. 4 g., 1 rei. folh. Cima, !495—1 an. ouro c|ped. 3 g , 1 ,,Optima,'folh. e cromado .. , É

499—1 par de bich. 2 án. ouro, p-::1 brilh., diam. e pedras .503—1 chatel., def. beriq. ouio di.i

ped. falt. 1, p. 10 g. '•;.,

.'504—1 an. 1 par bich. ouiu, 3 p._¦¦.*, P- 8 g., 1 rei. puls. cromado, •505—1 bicha, 2 ned. 1 ai. ouro p

gramas '509—1 col. 1 ciuz, 2 an.piata, p-..510—2 col. 1 par'bich'.'2'med. ou

mas. 2 ped. p. 5 ,512—1 col. 1 par bich. l ped! 1 ,-.

dlta.s incompl. ouro, p. 4 grei. puls. folh. crom. Emda n.iol4—2 col. 2 ai.. 2 med. 1 uerlq.

'l an

ouro, o. bx. ped. falt. 1 dita, p16 g. 1 rei. puls. ouro, éshitDriva 4(i2517—"1 «Ji. 1 figa, duro bx. p. 7 giamas liH0I8—1 broche, 2 med. ouro, mas. p4 g4, incompl 56519—1 col. 1 par bich. ouro, 2 dlnm1 ped. p. 3 g.- uo520—1 par bich. incompl. 1 par alça:part. 1 ai. 1 an, ouro, esmt.ped. p. 22 ^o

524—2 an. 1 par bich. 3 anex! 'òüro,

obx. 1 brilh. ped. falt. dit. p14 g., 2 rei. puls. cr. Eska, Vesta, ped. falt. dlt sse

525—lan. pr. met. 1 ped. 1 rei. pulsTissot foi. cr 132526—-' col. 1 med. 1 par bich."ouro, obx., 2 corais, p. 3 g., 1 rei pulsouro, cob. def 100527—1 broche, ouro plat. diamVpei. 3cx. Incompl. ouro, p. rei., 10 g.• *•"•"•*•*','« ,'t 1 • •» • '•

• 17(*í529—1 par bich 1 ai. l"coí."dèf. in-comp. 2 med. ouro, ouro bx. piat1 ped. dlam. p. 8 220530—1 ai. 1 col. 1 med. ouro, mas.' P- 3 56531—1 an. pedf. 1 col, ouro, p. 7 g. 122533—1 par bich. oouro, 2 dlam. 1 an.'ouro, 1 peq. brilh. 1 ped. falt.

1 dita, p. 2 yg535—1 ai. 1 col. 1 med. ouro.nias. p'.9 g.. 1 rei. puls. Orls, cromade-**•-»• > •••••••* f »'»-,','* • ¦. 3 98537—1 rei. puls. ouro, def. Aureole, i

„Q ?el" nI(J" L*vls. det. 276,539—1 an. ouro monogr. 1 par* bich.

ouro plat. brilh. diam. p. 33 g. 77Q540—1 an. 1 par bich. ouro, 3 ped.'brilh. p1,8- Logo,543—1 corret. crom. 1 rei. folh. Me-toda 132,544—1 ai. 1 an. ouro, 1 ped. p. 9 g 220548—1 rei. puls. folh. crom. Draconls!

1 an. met. 1 ped 132,553—1 par brinc. 1 an. ouro, 1 ped. p.7 | ¦ 166556—1 par bich. ouro, ped. i"p'uls ianexo, ouro 8 g. 17c,560—1 col. 1 med. plat. plíd.'prata,madrep. dlam. 1 rei. prata, dlam

brilh. puls. cad. met. ...... 660.562—1 chapa, ouro, 3 dentes, massaP- 5 78561—1 med. lncomp. ai. ouro, p, 3 g,

564---1 par bot. ouro, plat. 2 brilh."dlam. ped. falt. dlt. ...- 440566—1 ai. 1 med. incomp. 1 an.'ouro!„„,„"1I",S*J1 P*1-- P- 5 g;, 1 col. 1 med.prata, madrep. marcas no567-1 col. 1 med. quebr. 1 par'bien.'

/l an. 1 ped., ouro mas. p. iagramas * 176570—- corrt. prata, 1 reY."c'rom. Bir-'

220.ma

IM--*? ->i. 1 í-"~-t

572-1 col. 1 med. 1 figa"i'a'n'. our. .mas. 1 ped. 5 §S57í"~f.*M* - Par bich. ouro, 2'per 2 brl'lhantes p. 6 íjjo581—1 puls. l med. i an."òúro."l pèd"!P- 8,5 ,4.,585—1 ai. 1 an. ouro. 1 ped. p. 4 g.'586—1 an. 1 ped. i'.cói."i'mè(i.' our...'1 figa, mas. 9 g.. xx590—1 ai. 2 col. 2 med. ouro/mas.

P. 7 ,,591—1 g-chuva, ferro, def. cast. ou.amassado |(; '

593—12 gramas de o"»ro . V. ";,607—1 col. 1 med. 1 an. ouro," ma- .' 1 ped. p. 5 in;.603—1 par bot. ouro, moedas, p. 5 g.

a tf 232611—1 an. alf. 1 col. VmedV med!

ouro, esmt. mas. prata. 3 brilh.diam. p. 12 g., alg. objt. def. in-comp 298

1 pe"d! í614—3 rol. 1 med. 2 ai."i"im"."l ped.'ouro, o. bx. p. 10 144.615—1 ai. ouro. p. 1.5 g.. 1 rei. puls.folh. crom. Certina 166,627—1 p-termómetro. def. ouro, prata,P. 6 gg,634—1 puls. 1 med. ouro, p. 2*., 1

e*„ S1- * an prata' our P*"3-- •• 78.652—2 col. 3 med. 1 alf., ouro cobreff*n-i->If<| nt 7» j.-~»r-)

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«HBcçn^jBifljiHw -v- r-7»s^^rar.:n«í^T^-T»^-7T^ n^^^^-r-^-

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,nda Seção — Sétima Página pfARH? r~ "^Tf* AS Domingo, 8 ãe Maio de Iím..«t±j

Caixa Econômica Fecísral do Kio de Janeiro(Cii"c lusfio da 6» pág.)

88,

507 .^'tepuis, KelyVV Caúny, ouroe

cronintidoouro, (u„„bx. 3 dlam., 1 ffl.

"3íuk'«*^* ™-a lel- p_'s8-

•B*-1 5" laltfn«lo ditas 4 g. .. 132,

M^à&:i^:m^.^ iml,Xal ouro, platd. dlam.

l«93-lifh' falt: ditos 10 g. e 1 rei.

Sa, ÜUÍ: e outro íolh-^megaTlssot

f694_l coi. 1 «tf- 1 «»r brlnc°S 0U_S.

^'^TpèdVrpar bichas, ouro,

i _ brilh'*»__ b^che 1 Par brinco., .prata

marcnsslta ••¦••n3_l par botões, ouro, o

'* "i'púÍs'."par"bot. ouro, o

bx. cobre,. 66,

721—2 alpedr. 10 g. 166,'^n'^roril»rlih: 1 rei. Omega,

729V_r. pois", metal • 3™.

^jjsn. 1 P« bicha, ouro, ped.^'«.--1 roí.'

'i' «"-d." prata madi. I*d!

r i rei. Pois. crom falt. 1 pontelr.66,'.^i'knVoüro'1'Í'.péÍ'.:p. SJ *$$*$•T*"-1..?. Avia, folh. crom. "n

7 g.176;

.^"raedTouroVp. 7 g. ¦¦.> ™"H a? ouro, 2 g., irei. puls. Dra-

crom ,•••• .¦H*1 anel ouro e platinado, 3

p. 2,5 •".* 66'

763—1rr.ni».g^i ai.brilh.

rtt-1 a'-puls.

773—1 an.

1 rei.o. cob.. p. 1 gcrom. Zamora *>6,

1 pe. 2'noi- 2 med. o-„ bK. coh. metal p. 9 g. 132,

„S__'an. 1 Bi. 1 coi. 3 anex. o."V,, bx. cobr. massa ped. p. 10

^rr^/ipVdVV. «,'i3'."i:'»'•¦ »~lh rrnm. Optlma. 254,

TS2-Jmils. folh. crom. .P foi. 2 med. 1 «ga. o. o. bxp. ^,5 g.

.89—1 crav.

66,

o. plat. POmega, niq.

(91_A barrete, otom. P 5 p.

S g.

plat. 1 ped.

44,220,bx.

. 66,-e dlam..... 166,

440,. 88,

1 rei.. 132,brilh.

. 352,«Ol-i"med." ouro. 4 g. • .34-802-t coi. 1 med. 1 al. 1 an. 1 ped.8U-

0. 0. bx. cobü. P. 13 gr. 1med. prata o. bx. ped. ..188,

|09_-2 an. 1 par brincos, o. Ped-gP

6l0-l broche"-! chat. a P. retrato.o. o. bx. dlam. P. fà g. ¦»rd o. bx. cob. def. dlam. 550,

«i_2 an. 1 med. 1 par brincos, o.mas. 2 brilh. 2 ped. p. 13 g._ rei. crom. Cauny Pulseirapano 3o-

8_5_1 figa amolg. 1 botão, 1 parblrhas o. p. 3 g- ¦•••

«15_1 coi. 1 alt. ouro, 8 gE34_2 al. 1 coi. 1 med. o.

cobr. esm. p. 6 g. . .••635_A alf. 1 par botfies, 1 par bl

chás, o. o. bx. 1 br

j42—l'an. 'l'ped'."l

ai. o. p. 8 g.rei. puls. ouro bx

S-C-l cinto prata, p. 250 g..Iil-1 cor. o. p. 8 g. 1 rei. met,

crom., Longlnes ........... •"»•863-1 coi. med. ouro, 2 g. 1 rei.

puls. crom. Roamer, !¦".

c6<*—1 broche moeda, cobre guarnd. 1 brilh

o!fü-A coi. 1 puls. 1

^.-Çtánd0: tòlMt 1-090.gbu-3 coi. 2 med. 3 puls. 3 anex

o. pde. def. p. 11 g..... 1?».90_~-_ an. 2 ped. falt. dita 1 coi.

med. o. P- 8 -"v*4'eu-lioU 1 med. 1 figa, o. p. 1,5

gramas '

6___1 rol. 1 med. 1 an. prata, ma-91

««pérola marc. falt. ped 44,«0-1 coi. 2 med. 1 an. o. o. bx.^mas. l ped.. est. 1 m«L dei.

" ' g'r.;i*.'*nKÍ;"Ómegà Tis-..'moed.

"prata, 1 an. 1

,, i madrep. marc. íaR.

»78—prata, e pedras 22,SH6—dé ouro, c|med. def. l,!i rj. 34,

Relógios de bolso3—Lonijlnes cremado 226,5—Tussor níquel, corr. prata .. 198,

41—Oglval folhrndo 110,45—Cyma tolhendo 110,56—1 do prata defeituoso 44,63—Omega folheado defelt. 56,76—Cyma níquel chatel. cromad. 100,84—Omega prata 220,80—V áe pvaat defeituoso 44,

126—Cnuny aromado ."• 78,100—Levis, folh 3,4.184—Vulcaln ouro, cob 220,215—folh. ..r 188,217—de ouro, cobre 44,210—Rosscof, niq .,... 78,228—Cyma. folh. 220,235—de aço 66,239—Cyma folh 78,256—níquel, def 34,274—Blrma, crom., folh. .. 110,289—Omega Tlssot, corrt. crom. .. 166,300—Lanço, niq 78.320—Venus, folh. cromado 66,388—cronometro cromado 18,396—Waltkam, folh. def. falt. uma

tampa 34,405—Omepa, folh. corrt., ouro e platl-

na, 14 352,437—folheado. Mínima*, def 58,413—Levls, de prata '••• 66,4*5—Roamer, cromado ...¦> 68,453—Invicta, cromado 78,401—dé prata, defeituoso 44,473—de ouro e cobre defeituoso .. 242,481—Omega Tlssot, cromado 78,546—Omega, de prata ..<•• 88,565—prata • 88,612—niq. Leônldas, mostr. def 66,632—prata, cordonet, crom. ped. falt.

dit. Extra, def 88,938—Longlnes, niq. yld. part. 1 chat.

crom 110'685—1 rei. crom. Kardex 110,735—1 Roamer. crom 78,755—Movado, folh 132,756—Longlnes, niq. máq. parada .44,764—Ouro, diamantes HO.796—omega, folh 88,805—Royal crom «*•338—Níquel «•854—Longlnes,' níquel 44,871—Erltal, niq. cronometro 66,894—Norma, dourado 110,904—Orator, crom 88,929—Omega Tlssot, niq 150,

tMETIM Dà diretoria do pessoal do exército

al. 1144,

an. c|l198,

881-1sol

839—1nrdi*

Relógios pulseira2—Cyma folheado cromado 92,4—Blrma folheado cromado 176,8—Blrma cromado cronógr. ... 220,

13—Alto cromado defelt 44,19—Cauny cromado 88,23—Extra folheado cromado 132,2_—unio cromado 132.28—Ródano cromado 88,30—Royce folheado 220.36—Eska cromado 88,37—Classic folheado cromado .... 198,49—1 cromado c| uso 34,50—Ancre cromado 78,60—Draconis prata 2 brilh 188,69—Onsa cromadp 78,73—1 cromado e folheado 78,78—Classic folheado cromado .... 166,79—Starina folheado 88,80—Classic folheado cromado ... 122,81—Anow folheado cromado 88,87—Omega Tussor folh. lncom. 154,89—Medana folheado cromado .. 132,92—Omega folheado '. • • • 440,95—Blrma cromado 88,86—Cauny cromado 66,98—Boxa cromado °6,99—Oris cromado • • • • • 44,

102—Fleur cromado folh. cronog. 242,109—Cirsa folheado cromado 110,_15_Venus folheado cromado .. 176,118—Mldo cromado __119—Alto cromado 121—Cauny cromado 125—Cromado c| defeito-..135—Ascot cromado 142—Levy, folh. crom. ...143—eronóg., folh. crom.145—Nice, folh., crom. *..154—Cosa, folh., crom. .155—1 folh. crom. ......157—1 do ouro, platd. p158—Relys, folh. .'.162—Olrna, folh., crom. ...170—Lanço, folh., crom. ..174—Blrma, folh., crom

diam.

88,56,56,78,

144,330,

78,110,220,660,108,56,

110,122.

(1(y.._ . ,i partido, 1 al. 1 med. o.o. L>\. cobi-e ~~'

813-1 clgar. prata ......-•¦¦¦•¦¦ -111648—1 al. o. 2 g. 1 rei.

,m Mir. ... •^•••j* me(li i

íolh. crom. 132,

S51—l alf. seg.ouro . . .

figa18,

>.. Pulseiras91—de ouro, 4

112—De ouro, 2 172~de ouro e massa •••••••••*845—d- ouro, esmalt. p. 1|2 «••645—de ouro, p. 5 605—ouro, p. 11 8. •«••'655—ouro, plat. 7 661—prata, 5 brilh. ¦865-de ouro, 1 g. quebr.736—ouro. ped. Xalt. 1, - «?••••790—ouro, ouro bx., cob. 1_* g.gl?—ouro, def. 4 g, g_0—ouro, 20

, 88,. 34,110,

. 12,

. 88,132,110,440,

. 22,132,254,

. 78,352,

175—Roamer, íolh. crom 56,176—Studio, folh., crom. 8p,177—Lanço, folh., crom lio,179—Cauny, - crom «6,180—Extra, crom «e,188—Onsa, folh .-«J188—Blrma, folh., crom bb,193—1 cromado «_•201—Vocarosk, crom.. •• J*«202—Nouvela. crom., folh., V. part. *»8

203—Colombo, ouro, cob., def.205^—1 cromado 209—Stuag, folh., crom212—Roamer, folh., crom. ...213—Invicta ?•••220—Tlssot, crom224—Agora, cròm225—Silvnna, crom229—Fortress, crom231—Optlma. crom., folh236—Studio, de ouro 240—Eresko, folh., crom242—Cauny, crom; 247—Cauny, crom251—Robls, folh., crom. ....252—Classic, folh., crom. ..254—Classic, crom., folh.

2112—Vlklng, folh 132J'í3—Lanço, folh., crom 88,.15—Monter, crom., folh 132,"iii -Ancre, folh., crom 44liib —Ready, crom., dour 66,¦>M -Blrma, crom HO»_.:i'-Norexa, crom 66,_7(i—Alvo, crom •••• 78,280—de oufó, cob., parado 34,¦183—Blrma, crom 166,'.!96—Cyma cròm. folh 132,101—cromado 78,::03—Clrso, crom 78,304—Folheado, massa 22,306—Eska, de ouro 330.107—cromado, folh 78,il«—de ouro o»>0«321—Cauny. cromado 68,324—Cauny cromado <••• 66,126—Stuag, folh. e cromado .... 110,327—Oris, folh. e v crom 78,333—Clmier, cromado 12,336—Gala, folh,. e crom 88,342—Festiva, cromado 44,349—Rural, folheado 44,346—Lancet 34,350—Cirsa, cromado 88,354—Lanço, folheado e cromado . 166,355—Clmier, cromado 34,357—Oris, cromado 44,364—Noyorls, folh. e massa 44,366—Astória, folh. cromado 132,367—Relys, folheado 78,372—Crisa, cromado, folheado .. 110,375—Emka cromado, folheado .... 132,378—Olma, folh, e cromado 78,381—Cyma, crom. e folheado .... 122,383—Ancre, cromado .88,387—Slcura, cromado 44,-388—Lanço, folh., crom. massa .. 88,381—folheado 66,393—Royal, folh., cromado 110,394—Optlmo, íolh., cromado 176,399—Alto, folh. cromado HO,400—Optlma, cromado 132,401—Oglval, cromado • 66,408^—Olma, cromado e folheado . 110,409—Classic, folheado e crom. .. 166,411—Bassis, cromado 28,414—cromado c|uso 44,415—Alpar, cromado 78,-417—cromado c|uso 66,418—Eska, de ouro 276,427—Sekam, folh. e cromado .... 144,435—cromado c| defeito 44,438—Extra, folheado 44,446—olma, prata, marc. parado . 110,451—Mulcô, cromado HO,452—Elltas, crom. e folh 122,455—Zamora, folheado 28,456—Cfrnler, cromado 28,457—Relys, cromado .78,463—Draconis, folh. crom. def. .. 22,467—«aptaln, cromado 66,468—Olma. folh. crom. lncompl. .. 66,469—cromado c| uso r".... 56,472—Gladiador, cromado 100,'478—Astro, folh. e cromado .... 198,480—Novorls, folh. e cromado .. 56,493—Stuag, cromado 132,494—Êxito folh. e cromado 22,496—Lincoln, folheado 220,506—Vulcaln, ouro, most. cx. def. co-

roa cob., pulso 176,511—Elgln, folheado 168,'513—Lunesa, folh., cromado .... 176,521—Draconis, ouro 660,538—Marvin, cromado 198,542—Levis, folh., cromado 166,£51—Astro, ouro, cobre 44,552—Lanço, folh., cromado 176,555—Blrma', cromado 110,563—Pierce, cronógr., folh. crom. 220,571—crom., folh. cadç 144,579—Breitling, folh. crom 198,580—Tlssot, crom., def 88,594—Marvin, cromado 66,595—Optlma, cromado 132,598—Cauny, cromado 68,600—Clmier, cromado 34,602^-Sorna, cromado 56,603—Royce, crom. def 56,613—Cauny, cromado 88,618^—Cyma, crom. folh. def. falt. 1pont 78,

621—ouro, br. brilh. dlam 572,624—Stuag, cromado ....' 88,025—Roamer, folh., cromado 78,629—Olma. cromado, folh 144,630—ouro o. bx. platd. 2 brilh. ped.

826,636—Extra, folh.. crom. parado, def. 28,640—Kardek, cromado 110.641—Basis, cromado 22,646—cromado, c| uso-,..,..........t. -18,648—Elior, cr,om 34,649—Omega, crom. íolh 220,656—Lonvile, ouro, o. bx. prata 2

brilh., 2 pedras 770,657—Sultana, crom. def. falt. 1 pont.

66,660—cromado c| uso 12,667—Relys, de ouro.e Cauny crom. 606,870—Certlna, crom. def 66,671—Cirsa, crom 100,674—Tegra, crom 56,675—Optlma, crom. def. cx 66,877—Caro, crom 56,679—Tussy, íolh. crom 144,680—Tussy, crom 66,086—Tlssot, crom. falt. vidro 56,687—Eska, crom ••• 78,688—Telêmetro, de ouro 1.0,8,695—Mctoda, metal 56.697—Cilindro, crom 44,701—Blrma. prata, cobre e ' ped. 144,704—cromado c| uso 78,711—Draconis, crom. folh. Lanço def.

176,712—Edeito, ouro, cobre, c| puls

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS — PERMISSÕES

261—Royce, crom., mas.

132,56,

110,66,88,

132,28,

JllO,28,

110,550,

88,56,56,

176,110,122,

56,

JUIZO DE Dffil-ITO DA 14." VAR& CÍVELesposa de

Lul^Telípe^Ca^rosõ; i^e se ^^VaUo^Dr.

'Ssco Pereira de

com o. prazo de 30 dias, na^íorma^abalxo.^ ^ ^^j.

wu». de cltacao «lo ^-najKa^e^O^aya^d^,^- ..^

com o y_ai.u ^*_ ~- . .. .Bulhões Carvalho, Juiz õe Di„r5.'t_° °ftaí%lre^'"dêíe "conhecimento

tiverte tle José Plínio Fernandes-íol pro-

P„, umB ac,o exeç_«Uu.ii«!nSFi$5 S^tt^S.*• u** . -•¦¦_-i __¦'__. i vnclHnntO

ou interessar possa que,

inicia, é do teor seguinte: "Kxmo » "• J^ ™ ^düstrlâl. residente

Josí Plinio Fernandes brasileiro, ma or, casado, irju a v<| rua «a Dutra. «J| nesta capinem expor ,

714—Hermes, crom. 716—Cyma, crom. e parado718—Maso, prata, brilh. ...722—Sensor, crom., folh. ..724—Acorda, crom •725—Elnise. crom. e íolh.728—de ouro, plat. 2 brilh.730—Oris crom. .'.732—Olma, íolh. crom., def,738—Cauny, íolh. crom. ..742—Norexa, folh. e crom 122,743—Lanço. folh.. e crom 88,744—Cosa,

' folh 34,747—Extra, folh. e crom H°.753—Mldo, automat. folh. crom. 440,757—Alto, folh. e crom. c| puls. dour.

#. J.O*»758—1 def! falt. o vidro de ouro 34,767—Vivax, íolh. e rom 132,775—Ancre, íolh. e < >m 78,787—Felca, crom. def 56,798—Murof, crom., folh 78,

QUARTEL ÜENEUAL DO EXÉRCITO,CAPITAL FEDERAL, 7 DE MAIO

1)1' 11)41».BOLETIM INTERNO N.° 10G

1'ubllcu, de ordem do exuclcntls-simu senhor general dc Brigada, clie-fe du Departamento Ucral de Admi-mstrat.au, para a devida execução, oseguinte ;

Al-lH-SlíNTAÇÃO DE OFICIAIS : —Apresentaram-se, ontem, a esta Di-retoria, (iclos motivos abaixo, os se-guintes ullciais :

ARMA DE ARTIL.1AR1A :TENENTE-CORONEL : - Ciro Car-

valho de Abreu, do 8.» Grupo de Ar-tllharla a Cavalo-75, por ter de se re-colher a sua Unidade.

MAJOR : — Maurício Eugênio deGusmão Pereira Lessa, da ComissãoMilitar Mista Brasll-Estados Unidos,por ter de seguir para São Paulo aserviço da Comissão,

CAPITÃO : — Benedito Tancredo, daReserva, por ter sido promovido etransferido para a Reserva,

ARMA DE CAVALARIA :PRIMEIRO TENENTE : — João Re-

glnaldo de Oliveira, da Escola de Edu-cação Física do Exército, por ter pas-sado do Quadra Ordinário para o Qua-dro Suplementar Geral e matriculadona Escola a. Educação Física doExército.

SEGUNDO TENENTE: — Paulo An-tunes de Sousa, da Escola ds Educa-ção Física do Exército, por ter aldotransferido do Quadro Ordinário (13.°Regimento de "Cavalaria) para o Qua-dro Suplementar Geral (aluno da Es-cola de Educação Física do Exército).— ARMA DE ENGENHARIA i

CORONEL: — Mário Perdigão, daZona Militar do Norte, por ter deixadode responder pelo expediente e con-tlnuar nas funções de chefe do EstadoMaior da Zona Militar do Norte,

TENENTE-CQRONEL : — Mário Po-pe de Figueiredo, do 2.° Batalhão Fer-rovlário, por regressar à sua Unidade.

MAJOR : "— Aiporé Reis, da Comis-são de Estradas de Rodagem - 2, porter vindo de Barretos (Estado de SãoPaulo) com quatro dias de dispensa doserviço, ter obtido mais quatro dias eter de regressar no dia nove.

CAPITÃES : — Antônio Eustórglo daSilva, do Centro de Preparação de Ofi-ciais da Reserva de Belo Horizonte, porter de regressar & sua Unidade. Car-los Henrique Rupp, ajudante de or-dens do excelentíssimo senhor mmlstro,por té.mlno de trânsito e apresentar,se pronto para o serviço.— ARMA DE INFANTARIA :

CORONEL : — Armando Batista Gon-çalves, do 14.» Regimento de Infan-tarla, por ter de regressar à 7.a Re-gião Militar.*

MAJORES: — Celso Mena Barreto,adido ao Quartel General da 4,a Re-gião Militar, por. seguir para PortoAlegre em gozo de férias. Clóvis deFigueiredo Raposo, do DepartamentoDesportivo do Exército, por ter que seapresentar, ao Departamento Desportivodo Exército, ainda em trânsito, porter permissão para gozar parte domesmo nesta capital.

CAPITÃES: — Silvio Cristo Miscow,do 5.o Pelotão de Reparação Auto, porter vindo de Curitiba a serviço, con-duzlndo um comboio, sem ônus para aFazenda Nacional. Farld Ellas Kalllldo Depósito de Material de Constru-ção, por ter sido transferido do Centrode Preparação de Oficiais da Reservado Rio para o Depósito de Material deConstruções e do Quadro SuplementarPrlavtivo para o Quadro SuplementarGeral o recolher-se. Humberto Moli-nário, do Estado Maior da l.a RegiãoMJHtar, por seguir para, São Paulo, dia7/ acompanhando o excelentíssimo se-nhor general Tristáo de Alencar Ara-ripe, a serviço da Justiça.

PRIMEIROS TENENTES: — MiltonAugusto Loureiro, adido ao DepósitoCentral de Moto-Mecanlzação, por tersido exonerado do Depósito Central deMoto-Mecanlzação e ficar adido aguar-dando nova classificação. Milton Tôr-res Barcelos e SUva, da Escola de Sar-

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DEPOSITO CARBAPRua Gonçalves Dias, 14, sob.(Enlre Ouvidor e Rosário)

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gentos das Armas, por ter regressadodo Natal, aonde fora em gôíio deférias.

SEGUNDOS TENENTES ! — HélioAugusto Canongla, do 3.o Regimento deInfantaria, por ter terminado o trân-sito gozado parte nesta capital e re-colher-se i sua Unidade. José MariaPinheiro, do Departamento Técnico ede Produções do Exército, por ter sidodesligado de adido ao Gabinete doexcelentíssimo senhor ministro e apre-sentar-se ao Departamento Técnico ede Produções do Exército, para ondefoi transferido. Fábio Mareio PintoCoelho, do IIII l4.o Regimento de In-fahtarla, por término de licença paratratamento de saude. Jonas Sousa Ma-riano, do 1.° Regimento de Infantaria,por ter sido retificada sua classifica-ção do 27.° Batalhão de Caçadores parao l.o Regimento de Infantaria, ondese achava adido,

DISPENSA DO SERVIÇO : — Conce-do cinco dias de dispensa do serviço,a contar do próximo dia 15, ao te-nente-coronel da arma de ArtilhariaArmando Machado de Vasconcelos, doServiço de Material Bélico da 0,a Re-gião Militar.

Concedo oito dias de dispensa doserviço, em prorrogação, ao capitão daarma de Cavalaria João Rosa Silva Fi-lho, do 3,o Batalhão de Carros dcCombato.— PERMISSÕES t

Concedidas por esta Diretoria tPARA PASSAREM PARTB DOS Pi

RÍODOS DE TRANSITO A QUH T£:..DIREITO :

Nesta capital, ao capitão da armede Cavalaria Arlze Pais Brasil, do 17.°Regimento de Cavalaria.

Em São Paulo, ao capltío daarma de' Infantarla Luis de Otero Por-to Alegre, do 6.» Regimento de Infan-tarla.

ADIÇÃO DE OFICIAL t — Fica adido,a esta Diretoria, aguardando soluçãode proposta, o 1.0 tenente da armade Infantaria Milton Augusto Loureiro,ultimamente desligado do Depósito Cen-trai de Material de Motomecanização.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS —POR ESTA DIRETORIA :

Auderlco Ferreira da Silva, -3.° te-nente da arma de. Infantaria, pedindo

permissão para contrair matrimôniocom a senhorlta Léla de Azevedo La-cerda, brasileira, solteira, filha de Ser-rodeio Correia do Lacerda e Luis Diasde Azevedo Lacerda, residente A ruado Bispo n.o 136, Rio Comprido, nes-ta capital : — "Deferido. Em 6-V-1049".

— José Carlos Bona Gonçalves, alu-no do l.o ano do Núcleo de Prepara-ção de Oficiais da Reserva anexo ãl.a|24.o Batalhão de Caçadores, pedln-do transferencia para o Centro üe Pre-paração de Oficiais' da Reserva de¦.urltlba : — "Deferido. Em 6-V-1D40".

Assinado :General de Brigada OTÁVIO MON-

TEIRO ACHE',Diretor do Pessoal.

Confere :Coronel SOLON LOPES DE

OLIVEIRA,. Chefe do Gabinete.

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Loteria FederalRESUMO DOS PRÊMIOS DA LO-TERIA N. 429, EXTRAÍDA EM 7

DE MAIO DE 19491

20575 — CrJ 2.000.000,00Rio.

19887 — Cr$ 400.000,00Rio.

21495 — Cr$ 200.000,00Salvador — Bahia.

15703 — CrS 1000.000,00 -Porto Alegre — Rio Grnnde do Sul.

__ 4808 — Cr$ 80.000,00 -Curitiba — Paraná.

6117 — CrS 60.000,00 -Ilhéus — Bahia.

E mais 5 prêmios de CrS 20.000,0020 de CrS 10.000,00, 30 de C!5.000,00, 50 de Cr$ 3.000,00, 100 >Cr$ 2.000,00, 400 de Cr$ 1.000,0'.1.500 de CrS 500,00 para os bilhetesterminados eom os dois últimos al-garlsmos do 2.° ao 6.o prêmio e3.000 de CrS 400,00 para ds bilhetesterminados em 5.

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^«^3^ d^onSaSdo^mlzade, _íàbpersona grata, sério e trabainauor, seint< <= „esm0 em )he emprestartitubeou num ato de necessidade,^£fe£^£.-; porém, oue,

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Telxto p_i..;.n.ento em aata ae aí» «« """""'.-, Vv,i. T?i>.ln. Cardoso, como

cante sempre considerando o referido sr. Luiz Felipe ua»

persona grata, sério Vtça*ühador,«^^^-^ lhe empre_tar

e dita quantia, como amigos quevencido o referido titulo (promissória) « ~-.,,- -^ r

dosSacas, o dito ir. Felipe, digo «.

£uj ^"^"^'ixaído o re-esforços do supllcante. n&o fêz o rfíerlV..^gS.dmÍssos comerciaisqueront. em má sltuacfto, deveras que exlrtem compp°™»»™ c

„ aml.de sua parte a liquidar.», contava com a dia qyantia emges ,

gàvelm-nte. Verificando que. amigavelmente. "ada =™idâ; de pr0.

cante protestou o referido titulo («&g£&t£gj Tara o fim detesto, cora o Incluso documento, junta ao Wg»/,^» supllcantecompeli-lo a efetuar o pagamente, a que se ob gou qu« o P

799_Novorís, íolh. crom.800—1 crom. íolh. falt. vidro818—Classic, folh., crom. ...823—Oris, folh. crom824—Ontima, folh ••••

.825—' ..', crom826- . .a, crom. folh.

56,132,100,

E6,78,56,

110,

Civil, pelopropor contra Luiz Felipe Cardoso, acimaexecutiva, nos termos do art. 289. n. XIII. do Cod Proc

que. juntando a nota promissória, com a respecUva «'««£0*£„*,„.testo do 1.. Oficio, desta capital, requer a *. excia. "<° *

M hexpedir contra êle mandado executivo Para. «"'¦ "°

J17^^. & pe-ras pague a Importância devida e. nao o fazendo, se |....c.».i« seus bens quantos ba&v— -

1uç_o do débito e Vstas. honorlrios. do. ndvogado.^flcando^ citadocomo sua mulher, para. no prazo legal,

^f^SI^Sõtóti-Stodos os seus demais termos, até final, pena de rev.Ua¦ f«*»»_ *

^r^eta"í»tor^^ *Wmk &S5LA ÜSS ^o.\Zparea-se

ca'srse.aT^esTârio." pelo" depoimento ^^f^irírtnâ. ÍTosente o valor de CrS 120.000,00, r- nestes *ff?^ J^SSS.TCaval-

de Janeiro. 22 de dezembro de 19.8 (a) João Geraldo Tavares ca«cantl _ Adv. 5.853. - Despacho: - "A. Como requer. Bio. 29 ffl*<a> Cristovan, Êreine,.. - Em vUtude^de despacho ™^«gg^

n_o sabido, com o prazo de 30Presente edital de cltacao da merQue se encontra em lugar Incerto e ..-.. «.ntíòrad i adias, para ciência da presente ação e de que foram Pe""fra°os De"°Pertencentes ao seu "casal; ficando cientes, outrossim de que-Mê Jugfunciona no 5.» andar do Palácio da Justiça, à rua D. Manuel n. «.5.' andar. O presente edital será afixado no íuga* do «-*»«"» «

^blicado no "Diário da Justiça" e pela Imprensa na £™»

da »«\'áof*™« Passado neste Distrito Federal. República AmJX'adof UnJ.do^Brasil, aos 25 de abril de 1948. Eu. (a) José C^los daSl Iva. -r VO*vente JuramenUdo. o dactllografel. e Eu. (a) Belmiro de MeiewosSUva, escrivão o wbscrevo. - (a) Francisco Pereira de Bulhões Carvalho.

Confere com o original. O EscrivioFrancisco BulhOei A» Carv_ü_-o.SuísUtP-

1129- ^luoi», de ouro, cobre, platd .pedras, 2 brilh 770,

833—Danl crom «¦830—Gladiador crom J8,840-1 folh ZJ».844—1 crom,. c| def *»¦847—Elltas, dourado J°852—crom. c| uso ." «•'853—Optlma, folh, crom856—Classic, folh. crom860—Atlantic 865—Optlma, crom. folh.866—Birma. crom. c| def874—Cimier, crom884—Elltas. crom888—Eterna, folh. crom ••895—de ouro. platd. brilh. ped899—Classic. folh. crom. •••••••,901—Atlc de ouro, br., plat. 3 brilh.

ped.' 66°*802—1 c| mostr. def906—Eska, crom. folh908— de metal. def. falt. 1 pont.915—Sorma, folh. crom916—1 folh. crom918— Emda, crom. falt. 1 pont.921—Optlma, crom., *vidro part924—Engine, crom. s| pul». ...925—Cauny, dour def ••92C—Acorda, folh. a crom. def.930—2 rei. crom. «olh933—Morei, crom934_Gala folh. crom935—Silvana, folh. crom. def.947-Sorag, folh. Clvltas, folh. crom.

Mlson. folh. crom 386,949—DraconU. crom. def fj.952—Tlssot, crom «6.Obs. Oi lotei que nâo constam deita

relaç&o correspondem a penhoresresgatados ou renovados.

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somente depois das 15 horas.Nfto se atende pelo telefone.

AGRADECIMENTOO abaixo assinado ,achando-se

com a sua filha Hilda Brilhantede Sousii, gravemente enferma, fazpublico os seus sinceros agrade-cimentos, aos Ilustres «clínicos, drs.Januário Bittencourt e Mário Cou-tinho, pela dedicação e competên-cia, que tem dispensado a mesmu.na qual, tom esperimentndo gran-des melhoras, que vem demon»trar a capacidade desses ilustre»,médicos, que exercem suas profis-soes, no Instituto de Neurologia,na av. Wenceslau Braz, desejando-lhes, os meus ardentes voto» deprosperidade, ao» médico» aclmncitados, pela »ua brilhante carreira. Aproveito o en»ê_n par*agradecer, também, o sr. Joié Bitefano, proprietário da FarmáciaPaullita, pelo apoio moral e ma'.erlal que tem preitado à enfertna acima citada, aos qual» reltero, meus voto» de felicidade», cnmi prelto de gratldftn.

ra) — ANTÔNIO K-IILIIANTIur MiUZA — Bua t-Andldo U«nde», 24.

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KSeção — Oitava Página DIÁRIO- DE NOTÍCIAS Domingo, 8 de Maio de I949

;«er'jscblá Hàcíonal deEngenharia

ALUNOS CHAMADOS A EXAMES

QUÍMICA ORGÂNICA — Amanha,ta 8 horas, exame 'oral para Antô-nlo Carlos Barbosa Teixeira.

DESENHO TÉCNICO — Amanha,à« 10 horas, exame oral de vago paraRenê --Rodrigues de Jesus (segundachamada). , '

BIS I S 1 B M C I A — Amanha, as13,30 horas, prova oral de exame vagopara; Djalma Miguel de' Meneses —

Silvio Ribeiro Lopes — José de Car-valho Abreu - Valdemar Eduardo Ma-galhães . Zeíerlno Cata Preta deFarlâ — Lul« Pereira de Almeida —

Henrique Sterental, todos em segundaehamada; Adolfo Chvalcer — AntônioAiedlinger Júnior — Horácio Carlettlm- Francisco de Sousa Cunha — Joa-fiulm Guedes Correia Gondim — Má-rio Cerejo Raposo e Miguel AntônioFrado Sanchez.

ESTRADAS — Amanha, ás 14 ho-ras!" prova escrita de exame vago desegunda época para: Hfcnê Tardin —Jorge Maria Brcton Lavis — CarlosJosé"Vieira Machado (segunda cha-mada), e Bernardo Schwaltzer, vagodo primeira época. E exame oral delegunda época para: Clôvis Mettre tixame oral de vago de segunda épo-ta para: Aron Snllcovskl — LelzerColdman — Carlos Mauro Cabral (lei819).

.RESISTÊNCIA — Dia 10, ào 13,30horas, examo oral do vago do «egun-Ba época: Noi Jorgo — Paulo FonsecaBt Castro Saldanha — Roberto Pe-relra de Castro Filho — Rui Gua.fana — Sérgio Cavalleiro de SousaCosta — Trajano de Faria Júnior —Hlldewald Guimarães — Jaime Liber-odtt — José Carlos Correia Galvão —

Iloaclr Reis — Paulo d'Avlla MoreirafLlma-e Edgar Menese» Prado. E exa-íns oral de segunda época para: Gil-son Carlos Godlnho (segunda chama-da)

'.• Humberto Pinto Miranda Mon-tenegro (segunda chamada).

DIÁRIO ESCOLAR

CLUBE MILITARSEGURO EM GRUPO

O Clube Militar esta organlznn-'Ho o seguro em grupo de seus as-•oclados na Companhia Frevidên-«ia do Sul, sob as bases:

1) Sem Inspeção médica2) Sem carência3) Isenção de pagamento na

¦—"" Invalidez" 2*> Taxa de Cr$ 1,60 por Cr$

1.000,00.VALOR DOS SEGUROS POR

1'OSTOS, .„' Cr$Oficial* Generais . . 80.000,00Coronéis e Tenentes Co-

ronéls 70.000,00Majores (10.000,00Capitães 50.000,00Primeiros Tenentes . . 40.000,00Segundos Tenentes . 30.000,00Aspirantes e Gunrdns

Marinhas 20.000,00*NOTA: Com ns promoções o va-lor dos seguros pedem ser aumen-tados por solicitação dos interes-sados.

Coronel Diretor Secretário.

Inauguradas mais seisescolas rurais

Terminando o programa de Inaugu-rações das escolas rurais, o generalMendes de Morais entregou, ontem,mais seis estabelecimentos à Infânciada zona rural.

Presentes o prefeito, secretários ge-rals da Municipalidade, vereadores,jornalistas, diretores de I estaheleclmen-tos, foi Inicialmente Inaugurada a es-cola «Tenente Gôls Monteiro», em San-tlssimo, estando presente, também, asra. Conceição Góis Monteiro, mãe dopatrono da escola, desaparecido em umdesastre de aviação em 1936.

Após ser executado o hino Nacio-,nal, o prefeito foi saudado pela dl-;retora da escola, que fêz um relatosobre o estado das crianças da zonarural, e traçando novos rumos parabeneliclo das mesmas.

A seguir, o general Mendes de Mo-rals, acompanhado de sua comitiva,inaugurou as escolas «Dom Bosco», si-tuadá na estrada de Santa Maria, cmCampo Grande; «Fernando Costa», naestrada do Camplnho, em Inhoaiba;«29 de Outubro», em Sepetiba, e, íl-nalmente, a escola »Débora Mendesde Morais», em Guaratiba.

Nesta última, o prefeito foi alvo deuma manifestação por parte da po-pulaçfio local, tendo oldo saudado poruma das alunas, seguindo-se a dire-tora do estabelecimento o o vereadorJoão Lulo de Carvalho, que íalou.emnoma dos eeu» colegai da Câmara Mu-nicipal, e aproveitando a oportunidade,solicitou do governador da cidade vá-rias melhorias para aquele local, vi-sando amparar seus moradores, cujazôha t composta de pescadores e agrl-cultores. ¦ ,

Encerrando a solenidade, usou dapalavra o general Mendes de Morais,que agradeceu as homenagens, dizendoque estava cumprindo o programa quetraçara e que de dia para dia maisse compenetrava, de haver cumprido oseu dever para com o povo carioca.

Faculdade de Farmáciae Odontologia do Estado

do Rio de JaneiroDIRETÓRIO ACADÊMICO

EXCURSÃO — O D. A. está orga-nlzando uma excursão a São Paulo, nopróximo mês de Julho, para os alu-nos que não puderem ir ao exterior.

REUNIÕES ORDINÁRIAS — Flcondefinitivamente estabelecido que as re-uniões ordinárias serão realizadas àsterças-feiras, às 20 horas.

NOMEAÇÃO — A aluna IolandaMartins da Costa foi nomeada dele-gada do Diretório Junto à AssociaçãoBrasileira de Odontologia.

COMISSÃO DE FESTAS — A co-missão de festas reunlr-se-á quarta-íelra próxima, fts 20 horas.

INSCRIÇÕES — Continuam abertasas Inscrições para a projetada excur-são às Repúblicas do Prata.

Centro D. VitalÊste Centro, nor Iniciativa da «Ju-

ventude Universitária Católica», farárealizar, no próximo dia 10, às 17,30horas, em sua sede (praça 15 de No-vembro, 101, 2i andar), uma conte-rência proferida pelo prof. Alceu Amo-roso Lima sobre «O estudante univer-sita rio de hoje».

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Poucas vagas nas turmas recentemente fundadas pela manhã e âtarde.. Matrículas para mais tima turma ã tnrde, cujifs aulas terão

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Faculdade Nacional deDireito

CENTRO ACADÊMICO CÂNDIDO DEOLIVEIRA

Comissão dc lestas de formatura —Poi eleita, nnte-ontem, uma comissãoprovisória de festas fie formatura, pre-sidida pelo estudante Eurlalo Sobral.

Para terça-feira próxima, dia 10, ès18,30 horas, está convocada, em pri-meira chamada, uma

'¦ nova assembléia

dos qulnto-anlstas. A segunda convo-caçio, feita com uualquer número,será .às 19,30 horas. A comissão encareceo comparecimento de todos, a fim deprovidenciar a respeito das solenlda-des de formatura.

Apostilhas — Êncontram-se à vendano departamento de edição, .as aposti-lhas de Ciôncia das Finanças e DireitoPenal (3.o ano — prof. Madureira dePinho).

Segunda reunião ordinária da direto-ria — Terça-feira próxima, dia 10, às18 horas, haverá a segunda reuni&o or-dlnária da diretoria do C. A. O cole-ga presidente solicita o compareclmen-to de todos os" diretores. Os faltosos& primeira reunião ordinária preci-sam de apresentar Justificativa por es-orlto.

Livro» de Direito Romana — Em vir-tude de se encontrar esgotada a edi-çáo do livro "Lições d». Direito Roma-nlo", do prof. Matos Peixoto, solicito-so aos colegas que c possuam a finezado emprestá-los, sob a responsabilidadedo departamento de assistência, aos co-legas do' l.o ano. Procurar a colegaNícia Mariani, no CACO.

Biblioteca — Ontem foram doados,

pelo . prof. Gondin Neto, à bibliotecado Centro Acadêmico, vários livros. Umestudante boliviano, em visita ao Bra-sll, ofereceu, à nossa biblioteca, umexemplar do livro. "Curso de DerechoAdministrativo Boliviano", de autoriado prof. Alfredo Revilia Quezada, ca-tedrático da Universidade "Tomás

Frias" de Potosi — Bolívia.Aviso ao quarto ano — As aulas prá-

ticas de Medicina Legal, realizadas às

quintas-feiras (10 horas) e sábados (14horas) no Instituto Médico Legal, saode freqüência obrigatória.

Correspondência para alunos: —

O departamento de publicidade rece-bcu correspondência paia: Albino Sou-to Alfonso Bandeira de Melo, Eberal-do Teles, Elisa Cunha, Enol Borges,Evéncio Melo, Everardo Correia, Fe-lipe Daudt Oliveira, Francisco Barreto,Hélio Almeida, Hélio Rocha, GeraldoMelo João Melo, Jorge Sousa, JosóPerigualtl, José Rabelo, Levi Segadals,Luis Carlos Costa, Luis Salguelra, Mu-ceio Veloso, Murilo Bachur, NewtonCosta, Oscar Saraiva, Paulo SalgadoFilho Raimundo A. Filho, Renato Ara-

gão, Roberto de -Carvalho, RogérioCorreia, Túlio Tavares e- Wilson Aze-

vedo.Gratuidade - Continuam sendo re.

cebidos os pedidos de gratuidade parao presente ano letivo.

O colega presidente solicita o com-

pàrcolniento do acadêmico José de

Carvalho Chavante3. a fim de com-

pletar o questionário do seu reque-mento.

ATIVIDADES Do" GRUPOINDEPENDENTEu

R-ulnu-se. ontem, pela primeira vez

após as lelções do "CACO", o GrupoIndependente, pnrtldo político univer-sitárlo da Faculdade Nacional de Di-

iniciados os trabalhos, foi unanlml-mente escolhido para prcôldente do

q I até sua definitiva organização, o

acadêmico Raimundo Diniz. Depois do

ter sido feita uma ntiállse do resultadodes eleições, foram aprovados as se-

gulntss propostas: r.gradeclmento aosalunos da F.N.D. que votaram nos can-didatos do "G. I.- ; ratlflcaçáo do^dls-curso píuíeriio 1 -'-1

^'yer.-Itr.Hn Ral-

inundo Dinlz na posse dl. nova üir..^-ria do CACO; comunicação ao presi»dente do "Centro Acadêmico Cândidode Oliveira", unlverjitnrio «Jusê Frejaf,de que os independentes apoiaráo tô-das as medidas «ornadas pelo diretórioa favor dos estudantes; envio de uratelegrama ao professor Benjamin Mo-rais pela maneira eleveda e Imparcialcom que conduziu os trabalhos deapuração das eleições. Foram debatido»também, os seguinte.' problemas coroque lutam os alunos da. Faculdade doDireito; horário 'le aulas, falta de fre-quência de- certos professores, mau fun-elonamento dos elevadores do novoprédio,

Departamento Estu-dantil da UDN .

Está programada para amanhã, às20,30 horas, na sede da UDN, à ruaMéxico n, 3, 4m andar, a sessão or-dlnária do Conselho de Representantesdos Setores Estudunüs Uik-nlstas, du-rante a qual se pròccàárá o pre-enchimento das vagas existentes noDiretório dos Estudantes Udenlstas doDistrito Federal. Deverão comparecera essa reunião, nlém dos represen-tantes dos diversos Setores EstudantisUdenlstas existentes, todos os membrosda Diretoria do Departamento Estu-dantil du UDN-D. F.

Os membros diretores do De-partamento Estudantil da UDN envia-ram mensagens de congratulações aosnovus diligentes da UDN, Seção doDistrito Federal, eleitos durante a úl-tlma sessão ordinária do ConselHo Es-tadual, realizada a 3 de maio. A novadiretoria da UDN, Seção do DistritoFederal, ficou constituída dos scguln-tes nomes: presidente — Jones Rocha;secretário geral — Mário Newtoh deFigueiredo; sub-secretário—Isaac Vol-qham; tesoureiro — João Batista VI-elra.

Continua em pleno funciona-mento o pflsto de alistamento eleitoralmantido pelo Departamento Estudantilda UDN-D. F., onde são atendidos,diariamente, os interessados, das 14 às18 hora».

0 E TRÁFEGO

mmBi/içáo emuiTA!

Domingo, 8 de maioDEPARTAMENTO I.UIUIHCO - Ho-

rário dao IU» *s 12:30 horas, to-dos os dias ílteis.

DEPARTAMENTO MEDICO - Hora-rio: dr. Braga Neto. das 8 às Q ho-ras todos os dias úteis; dr. Jorgeda'Lima das 12 às 13 Horas, todosos dias úteis: dr. Domingos Sérvulo,das H às 15 noras, todos os dlatúteis, exceto aos sábados; dr. AbtasVieira, daB 19 às 20 horas, todos osdias úteis, exceto aos sábados.

DEPARTAMENTO OE ANALISES -Horário; dr. Silvio Rangel, das 15 às18 horas, todos os dias úteis.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO - Ho-rário : dra. Amélia Pinheiro de Al-meida. das 9 às 11 horas, todos 08dias úteis, exceto aos sábados ; drJaime Martins, das 12 às 15 horas, to-dos os dias újels, exceto aos sábados,que é das 9 às 11 horas

AMBULATÓRIO — Enfermeiro Se-•bastião Freitas da Silva. Horário : das9 às 12 horas o das 15 às 20 horas,todos os dias úteis, exceto aos sába.dos que é das 9 às 12 horas.

EMPRÉSTIMO INTERNO -. Estáaberto o empréstimo Interno, entre osassociados, autorizado pela AssembléiaGeral Extraordinária, para construçãoda nova sede da União. O empréstimoserá pelo prazo dé 15 anos, vencendoJuros de 6 (seis) por cento ao ano. Aquantia mínima emprestada é de Cr$200,00,- podendo, entretanto, o asso-ciado emprestar maior importânciaparceladamente ou de uma só vez. Pa-ra se conseguir o fim almejado, aOnlào necessita da colaboração Impres.cíndlvel do prezado associadb. Só as-sim tornar-se-á realidade a constru-çáo da nova sede social, que é do vi-tal Importância para os' destinos danossa sociedade. Compareça à sede so-ciai, obtenna todas as Informações pre-cisas e concorra com a valiosa parce-Ia que destinar a êsse fim.

EM CASO DE DESASTHE O ASSO-CIADO NAO DEVE FUGIU - Deveparar o carro e prestar' socorro à vi-

.tlma.•Todos sabem perfeitamente queninguém mata seu semelhante por pra-zer, e em se tratando de acidente detrânsito, há sempre atenuantes de de-fesa, poi Isso não precisa fugir. Alémda multa de 6r$ 200,00 de que tratao Código Nacional de Irãnslto. prova,da a fuga do Indiciado após praticadoo acidente, a penalidade criminal lheé aplicada com aumento. Cuidado coma velocidade e a falta de freios. Sãodeveres dos associados: parágrafo 9.°do artigo 9.° dos Estatutos sociais '

Comunicai ' pessoalmente, exceto quan-

do preso ou acidentado, à Secretariaoi) Delegação, qualquer acidente, pormais Insignificante que lhe pareça,dentro do prazo de 24 horas se o fatoocorrer dentro do perímetro social eÍ2 horas se fôr fora deste perímetro afim de não perder o direltoyao auxl-Uo estatuído

NOVOS ASSOCIADOS — Em sessãode 6 do corrente, foram aprovadas ein.quenta e cinco propostas dos seguln-tès candidatos a sócios : Avericio Gon-çalves. Angellno Soares, Aurélio Sil-va, Afonso Teixeira Miguel, AntônioJosé dos Santos, Antônio dos SantosFerreira Antônio Teixeira dos SantosFilho, Ántónlo Válter Bezerra, Benja-mim Correia Leúo, Carlos Mllanez, Co-stmo Simões Maciel, Domingos Pereirados Santos Filho, Elson Duarte Car-doso, Elster Frltch, Emilió Ferreira deSousa, Enélas Júlio Martins, EuridiceJosó Nunes, Fidclls de Oliveira PI-nheiro, Hermes Gomes Monteiro, Her-culano Martins Loureiro, Ivan TavaresMonteiro Jaci Monteiro, Julião dosSantos, Júlio dos Santos Mafrá, JoãoDomingo 2iago, Joaquim Constando deOliveira, Joaquim Francisco Costa,José Agostinho, José Alves, José Alvesda Silva José da Costa Marins, JosóCarneiro'de Oliveira, José Ferreira dosSantos Luis Felipe Almendra, MiguelDias Maximino de Figueiredo, Marco3do Oliveira Lopes Filho, Manuel Car-valho, Manuel Eduardo Correia, ManuelFigueiredo, Manuel Murilo Passos, Nel-son Gonçalves de Mateus, Nassar Pe-f.ic:% ríllx, Nésio Teixeira Dantas,Orlete de Carvalhi, Orrccr.rgino Mar-tlns de Sousa, Raul Gomes Pereira,.Rafael Lúcio Laurla, Rodolfo Pimentel,Raimundo de Sousa Braga, Sebastiãode Almeida e Silva, Toshlo Nakajimn,Valmlr Nascimento Postigo, Valdo Pes-soa e Válter dos Santos;

POSTA RESTANTE — Há cartas pa-ra os seguintes srs. Associados: Aris-tldes Bllva, Delfim Moreira da Silva,João Vieira dos Santos, José FerreiraLouro, José Maria de Jesus, ManuelAntônio Lourenço de Figueiredo, Osval-do Rocha, Pedro Miguel Ferreira Fl-lho, Clrllo de Matos Dias e DomingosJeronimo dos Santos.

2.""feiru, 9 de maioDEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-

rário : das 11.30 às 12.30 horas, to-dos os dias úteis. Devem compareceros seguintes associados : Gabriel Ovi-dio da Paixão á 5.a Vara; Nelson Pin-to Guedes de' Almeida, à 2.a Vara.

Serviço do TrânsitoEXAME DE MOTOU1STAS

CHAMADA PARA 10 DO CORRENTE,AS 7 -HORAS : — Nilza -Ferreira deMelo Henriques Paulo da Costa, JoãoClaudino de Oliveira e Cruz, CaclldaCruz Alves do'Rego Barros, Franciscoda Silva, Helnrich Israel Baumfeld,Alexandre José França dos Anjos HansRoth,

" Hlldegard Wodraschka, HerschGane, Valdir dos Santos, Joaquim Bar-bosa Carneiro, Otávio da Silva Fer-raz, Jaque aBsslli, Sebastião. Augustoda Costa Ferrão, Vitor Merhy, Silviode Sousa Breves, Aírton Curial Gon-dim, Jorge Antônio Direne, João Dl-rene, Cecília Torreão Stramandinoll,Zllda Isnard, Augusto Mariano da Sll-va, Danor da Gama, Nelson Rodriguesdos Reis. Euclides Barbosa Flores,Francisco Santoro, Silvio de OliveiraPita, Francisco de Assiz Rocha, Lcan-dro

'Martins de Araújo, José Henrique

de Melo, Deusmar Barbosa, AntônioD'OUvelra Barreto, Aníbal Saraiva dosPias, Norival Abrantes da Silva, JoséMarque» de Sousa, Anuindo dos SantosPestana, Aniceto' Augusto, Willis Silva,Alfredo Augusto Gomes, Antônio Ma-rlano Nunes, Antônio Miranda de 011-

União Beneficenie dos Chàjrffeurs do Rio de Janeiroitucoiihcr.ida de IJtilIdiide. i*(iliilcu por neo. n. ft <»í» d<> <!K-u l»S«iUdiflulu própiiu: rüa Ülvuriotu du Ven-u, n. I.SÜ, tolirudii ICIcIdiio»¦»2-4.r)!)!í e 42-41UH K\pcdleiiti> ti.diiB uo dluft Ateio. (Iiii- 8 Ao lí) horas

exceto mo sAliudoo, que é dao 8 lfi - imriis ——————

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CHAMADA PARA 11 DO CORRENTE,AS 7 HORAS : - Válter D'Avlla, Eli-slo de Oliveira, Arl Kerner Pinto Pi-calulja, Max Newton Nunes, Estéllo Tc-les Pires Dantas, Florinda CampanhaPatriarca, Haroldo Afonso Correia, Vdl.ter Martins Viana, Enio Correia deMelo, Augusto. Braga Berquô, AlbertoTeixeira Gonçalves, Osmar TeixeiraCosta, Moacir de Oliveira Santoro,João Rodrigues de Meneses Júnior, Sa-lomão Gandelmann, AUatar FranciscoLopes, Jo&o de Deus Hugo, AntônioMarques da Cruz, Válter Magirius, Jo-só Vitorino Monteiro James, José deSousa Melo, Geraldo Caldas, AlphonsoLucien Van Hombeeck, Dorothy Smith'Campos, Camilo Falei, Antônio Diasda Costa, Amablllo Nerl dos Santos,Janlne Martins Campos, Silvio Rama-lho da Silva, Antônio de Paula Ba-tlsta, Aires de Oliveira, Ananias JoséMuzy, Nllton Antônio de Alcântara,HUton Jorge Barbosa, Salatiel Bispo daSilva, José Lins Neto, Rubem de Car-valho, Rubem da Silva Tavares, An-tônlo Gonçalves de Araújo Pinho, JoséEulallo Filho, José da Silva Coelho Fl-lho, José Nunes Campinos, Geraldo An-tônlo Pereira, Jofio TIBurtlno de Sousa,Francisco Franceilno do Nascimento,Antônio Sátiro Manuel, Antônio dsBarros Mendes, Carlos do NascimentoAlves, Benjamim Perlnl Nelson Doml.clano Pinheiro, Aloisio de Santana, Os-valdo Silva Luis Antônio Rodrigues RI-beiro Campos, José Bispo da Costa,Manuel Silvestre Onésslmo de SousaLeite.

INFRAÇÕES REGISTRADAS— EM «I - 4 - 1U4U. —

EXCESSO DE. VELOCIDADE : — P.11312 - 28298 - 101341 - Carga 7425778642 - D. N. R. C. 999.

NAO DIMINUIR „A MARCHA NOCRUZAMENTO : — P. 10385 - Carga600810. ,

ESTACIONAR EM LOCAL NAO PER-MITIDO : — P. 80 -' 369 - 628

669 - 1862 . 2512 - 3260 - 48535166 . 5782 - 5872 - 5988 - 63957000 - 7095 - 7622 - 8313 - 83758656 - 8717 - 8853 - 9275 . 96689973 - 11283 - 11511 - 11805 - 11840

11927 - 11955 - 12175 - 13123 - 132303875 - 13992 . 14023 - 14255 - 1607816078 - 16102 - 16432 - 17250 - 1808718356 - 18584 - 18667 - 18670 - 1881222987 . 23676 - 24501 - 24618 . 2487125226 - 25348 - 26214 - 26356 - 2656426862 - 27123 - 27348 - 27508 - 2790029751 - 29929 . 30324 - 30525 - 3052531017 . 31061 - 31335 - 32041 - 3211132335 - 33136 - 33542 . 34561 - 3543135671 - 35854 - 35835 - 35908 . 3635036791 - 36972 - 36989 - 37292 - 3741437865 - 39174 - 39240 . 40605 - 41971

.41989 - 42756 . 42901 - 43344 - 4349641608 - 44761 - 45015 - 47167 - 4778248995 - 49156 - 50558 . 50558 - 100278100350 - 100380 - 101109 - 100837101346 . 100536 - Carga 60395 - 6074163841 - 64298 - 66169 - 67012 - Carga74427 . 75158 - 79956 !J Aprendizagem1

56 - 134 - ônibus 81328 . R. J.11521 - R. J. 15494 - 15494 . 1155018966 - 30015 - M. G. 53090 - Oficial86078.

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL: — P.286 - 405 - 1449 - 4488 . 6592

14479 . 16504 - 17239 - 20671 . 2112024212 - 27044 . 28298 - 28298 - 2866030260 - 30463 - 31108 - 32682 . 3277032809 . 35464 . 36965 - 38455 • 3932440742 t 41084 . 45303 - 47207 - 4807748216 . 50400 . 100274 . Carga 6497465668 . 66169 .70976 • 76530 - 79853ônibus 81250 . 81309 . 81511 - Bondo

313 • 486 - 1859 . R. J. 1549227718 - pficiM 86980 -, 80506,

AMADOR DIRIGIR VEÍCULO DRCARGA : — Carga Oi581.

FALTA DE LUZ : — P. 22283 - 2597636814 - Carga 70813.

BUZINAR FORA DA HORA REGULA-MENTAR : — P. 25396 - 46611 - 49626.

TRAFEGAR EM LOCAL PROIBIDO :Carga 78466.

EXCESSO DE FUMAÇA : — ônibus80601 - 80801.

FORÇAR A PASSAGEM, A FRENTEDE OUTRO VEICULO : — P. 137212736 - 13033 . 44829 . 48199 - Carga63854.

ESTACIONAR NA PARADA DE ÔNI-BUS : — P. 101713.

FORMAR FILA. DUPLA : — P. 8534314 - 16288 - 19377 - 19769 - 29364

32431 - 47424 . Carga 60372 - 6872373638 - 77355 - Aprendizagem 189.

FALTA DE MATRICULA : —- P.27879 . 48267 . 50504 •- 50677 - Carga66424 - 73417 - 601012 - Aprendiza-gem 142.

FALTA DE DOCUMENTOS : — P.1387 - Carga 78544 - Est. 174106.NAO APRESENTAR A LICENÇA : —

Est. 272494 - 71625 - 77791.FAZER MARCHA RE' NO INTERIOR

DO CRUZAMENTO : — Carga 69671.PROFERIR PALAVRAS OFENSIVAS :

ônibus 80348.FALTA DE HABILITAÇÃO : — P.

34392 - 48755,PARAR NAS CURVAS OU CRUZA-

MENTOS : — P. 40604 - 42890.ESTACIONAR NO PONTO COM A

BANDEIRA DO TAXtMETRO ARRIA.DA: — P. 60673. v. .-..'•'

INTERROMPER O TRANSITO . — P.4868 . 18525' - 33554 - 34062 . 35231

38074 - 40441 . 41579 - 44781 - 4797648997 - 49956 - 50134 - -Carga 6079765737 - 70282 . 70782 - 70782 - 77103ônibus 80873 - 81051 . 81537 - Carga69630.

PASSAR A FRENTE DE OUTRO VEÍ-CULO : — ônibus 81273 - 81393 - 81510.

ANGARIAR PASSAGEIROS : — P.42741 - 47009 - 48261 48640 - 5001750035 - 60207. ' -."

TRAFEGAR CONTRA MAO : — P.23 - 2357 . 7577 . 11209 - 11308

17892 . 25704 . 32643 - 41854 - 4344549529 . 50098 - 101641 - Carga 6767370454 - 75376 - 76501 - 76963.

TRAFEGAR CONTRA MAO DE DI-REÇAO : — P. 659 . 5331 - 1453316534 - 15608 - 28608 - 28738 . 30445

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NAO ACATAR' AS OJ.DENS : — P.3183 - 4179 12502 - 14637 - 1652U

JJ639 • 40480 U854 . 43118 - 4404746415 - 46615 11648 - 45752 - 4791948410 - 48803 49601 - 9689 - 4970349778 . 50017 :J006 . 101894 . Carga62804 65984 /7362 - 77944 - ônibus«1250 81314 Moto 22 - Oficial119733.

COBRAR A MAIS DA TABELA -. —í\ 47595. I

TRAFEGAR COM FALTA DE EQUI-1'AMENTO : -- P. 42107 - 44964 . C.G7507 . 67386 .-, ônibus 80749.

NAO ATINGIR O PONTO CENTRALDO CRUZAMENTO : — P. 27907.

PARAR AFASTADO DO MEIO FIO.PARA RECEBER PASSAGEIROS : —

P. 48261.CONDUZIR PASSAGEIROS: — Moto

861 - Experiência 300.DESUNIFORMIZADO : — P. 45418

48003.TRAFEGAR COM PLACA OCULTA

OU INUTILIZADA : — P. 49689.RECUSAR PASSAGEIROS : — P.'40160.CONDUZIR PASSAGEIROS NO ES-

TRIBO : — ônibus 80010.CHOQUE :' - P. 23396 - 29189 - 39591

41952 - 46344 - 47477 - Carga 7042171789 - 73923 . 72678 - 79945 . ônibus80037 Í 80049 - 80773 ¦ 81027 - 8118781282 - 81295 - 81417 - 80449 - Bonde1773 - 8476 . 9516 - Oficial P. Est.202 . 88954.ATROPELAMENTO : — P. 16239

ônibus 81203 - 81324 - 50502 - Est.27851 - Oficial 86283.

ESTACIONAR DENTRO DA FAIXADE SEGURANÇA DE PEDESTRES : —P. 20739 . Carga 66525.

FAZER MARCHA RE' MAIS DE 50METROS : — Carga 66099.

NAO PRESTAR SOCORRO A VÍTI-MA : — P. 415 - 42125 - 4836UCarga 60545 - 63302 - 67501.

NAO FAZER O SINAL REGULAMEN.TAR AO MUDAR DE DIREÇÃO : — P.11177 - 41404 . Carga 600274.

NAO PARAR NO PONTO REGULA-MENTAR : — ônibus 81408 - 81586.

ESTACIONAR NA PARADA DE BON-DES : — P. 36690.

TRAFEGAR COM FALTA DE FREIOS'- ônibus 81085 . 81115.

Não participou do Con-gresso Mundial Pró-Paz

Transcorrendo hoje o aniversário ria-tallcio de Henri Dunant, fundador daCruz Vermelha e ardoroso adepto dasrelações pacificas entre os povos, re-cebemos uma nota em que a CruzVermelha define sua posição em facedo Congresso .Mundial Pró Paz, rea-lizando em Paris.

Embora defensora da paz, a CruzVermelha não tomou conhecimento dareferida reunião, isto por que perma-nece afastada da política, segundo sa-llenta.

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diRRAS E SEU CULTIVOSAMPA/O FERNANDES

(Da Soo. Nac. Af/rlcwltura)

„„pltamento da terra brasllel-0 apr°V deTsa que muitos conslde-

ti. 'rf,',' Mzada e sem íertllldade, de-',m "' o e quo margeam as prln-vld0 no "i0'd transporte terrestres,clpaSu ou costeiras do pais, é pro-fluviais ou povoamento que deblemn »n^ con,rnrlo do que muitaíd"f mesmo técnica', supôs. T a fal-"""de! trabalhadores estáveis, conscien-

d;t^, güros do seü futuro, cul,'"' ,n do amanho de cada metro qua-dn,,f nn terreno, que esteriliza suasdrn, *Uas de antigas fazendas de"ls,í,í„i undiarlo. embora subdivididasTliXs mal. ou menos aceitáveis.,m.P,lcso adoramente miseráveis no seuT Snno nuase total e no ridículo•""íimmto do. seus cultivos e criações.í?" «IS se trata áe improautividadeS & do esgotamento, vê-se pelode «nossa no caso de reaproveita-Tntos com" o da região de NovaSSÍsú aqui próximo, cujos laranjais,ISbo» descuidados durante muito tem-!« d. assistência efetiva contra as pra-ll. constituíram um autêntico reer-Kíminto da Baixada fluminense. Pa-!SS da terra apropriada a frutlcul-Sir» c fi cultura cerealilera mostram-seà margem dns Unhas de ferro e rodo-íiirlas que cortam em vários senti-I« essa mesma Baixada, nos viçosls-rimos bananais, nas moitas de verde.tintes golabelras, em nrvorezinhas es-'Alnadas de 3 a 4 metros de altura,aucldas e criadas por obra exclusiva5. natureza nos isolados cajueiros que¦ontllham a paisagem, nos milhara!» eirrozais de cultivo, de que só o 'Abri-

go Cristo Redentor", em terras de Sta.Cruz, esperava colher neste ano ml-lhares de sacos (mais de 12 mil, creio),limplnho e descascado, só de arroz.E se o observador sobe a serrania,quer se dirija aos contrafortes ou aosmassiços da Serra do Mar, quer galrgut- a serra da Estrela ou aindaqualquer dos amontoados orográflcossubsidiários da primeira ou, mais além,avançando pela Mantiqueira, poderáobservar, por toda parto onde so exer-ce a ação do homem, evidente sinaisde que a terra "em se plantando, dánela tudo" e que ela é ainda "dadlvo-sa e boa". NSo tendo, embora, a pu-Jança vigorosa das terras virgens, náoé, contudo, a- mutllldada a que muitosa querem reduzir. E' bem verdade quea brutal, estúpida e sistemática des-truição das matas e capoeirões e atédas tênues cortinas de arvoreao emtorno dos mananciais, nos cabeços deproteç&o dos morros, que a tradiçSo JAensinara a resguardar, i e nas escar-padas ribanceiras de montanhas gra-niticas, vão secando Inexoravelmenteos preciosos flletes de água, da águaImprescindível k vida, reduzindo empouco aquilo que era o vale verdejan-te, capaz de produzir e apto a alimen-tar rebanhos, k semlárida e desértlc»paisagem de uma zona de seml-caatln.ga. Ainda não pereceu de todo, mas ocada vez mais mirrado aspecto da ve-getação e o clorótico amarelado da fo.lhagem denunciam, à distância, quemais uma vez a perniciosa, ação dohomem destruiu o Justo equilíbrio do

(Conclui na 2.» pag )

^^AAAAAiS^ ^««uiZmw~-^ Domingo, 8 de maio «le !»•'»T—— -— t

MmmA Light e a eletrificação da L F. C B.

Eng. A. Rodrigues MonteiroFoi solenemente Inaugurada, i elétrica, com movimentação

TERCEIRA SEÇÃO

DPT, um perigo para a sua saúdeMilhões de pessoas estão sendo lentamente env^^das pelajamo^^w

¦ X-. t,ad AT ¦DT^-Qrpn nW.TJTRGH LawnrinriR oue o público receba o

Nc

CHWARTZMANNDiretamente da fábrica

ACEITAM-SE TROCAS • VENDAS AIONGO PRAZO - GARANTIA DE DEZ ANOS

AV. RIO BRANCO, 257-A

OVA YORK,, (A. P. L. A.) -

DDT, o mais eficaz de todosos Inseticidas, pode vir a ser

um dos maiores venenos biológicosjamais usados voluntariamente porsores humanos. ,. Empregado propriamente, DUt c

o mais eficaz matador do insetos e

deslnfetante jamais conhecido...Mas especialistas no assunto, emnúmero cada vez maior, estão ficandoalarmados com o uso indiscriminadodo inseticida que pode vir a ser um

perigo para a saúde pública. Dc-

pois de investigar o problema do

envenenamento por DDT, nós com-

partilhamos do alarme desses pesqui-sadores que afirmam ser DDT um

dos venenos químicos mais ppdero-sos desenvolvidos durante a segun-da guerra mundial.

DDT N&O MATA APENAS INSE-

TOS TAMBÉM PODE MATAR' SERES HUMANOS

Tao impressionados ficamos, com

a grande evidência de que DDT in-

discrlminadamente usado vem enve-nenando vagarosamente um grandenúmero de pessoas, Q«e recomenda-mos uma investigação imediata da

situação por parte do presidente ou

do Congresso, antes que maiores da-

nos sejam feitos à vida animal e hu-mana, — e que o seu uso jseja prol-

POR ALBERTO DEUTSCH

e Que estão causando a mais w™ ™^X,rôm /artaa colunas às

Destacados órgãos da ^W».:«g^$g'flP^oSo em assi-impressionantes f^^^.^% ^^^'animais e das plantas.

jieriffo liara a saúde puouca.

„ rinon-1 : nenols de muitos meses de traba-reputação afirmando que a „

doer. H^^gy^ , .

sa conhecida ^g£W§' ^&|£tL da Administração Federal

SíSStSm BfES^fes b &ZZ2SFL sssss* que envenenamentojor DDT., O

| o, bqates ,*%$ȣ com DDT e

guardadas em estábulos limpos commesmo cientista afirma, convicto

que'a misteriosa "Doença X , quevem determinando inúmeras perdasde gado em 37 Estados americanos,

prejudicando Inúmeros fazendeiros e

arruinando muitos outros, nao pas-sa de envenenamento causado pe.ouso indiscriminado de DDT no ga-do propriamente dito e nos estábu-los por êle ocupados.

Desde que o uso de-DDT tol.,BP-neralizado, avisos esporádicos tèm

esclarecida.Uma autoridade médica de Nova

York está pronta a arriscar a sua

a sènhwxi precisaconhecer aEnceradeira

•E!

nova á^^~^3^^

Um número substancial de casos

de envenenamento pelo Inseticidatem sido acumulado na historia mi-

dica do país. E' absurdo, em vis a

da evidência das provas e da tua

tremenda significação para a saúde

pública, o pouco que tom sido feito

para Investigar a situação coiiciusivãmente e tomaf uma atitude dristl-CaÒ

Departamento de Agriculturados Estados Unidos publicou ha pou-co um pequeno aviso sôbre o cn-so a primeira atitude oficial a sertomada. Era um aviso recomendarado os fazendeiros a não usarem DDTcm suas vacas leiteiras.

Sugeria que methoxycloro, outroInseticida, fosse usado como subs-tituto, na higiene das vacas. *

A história alarmante atrás das

palavras cautelosas do Departamen-to de Agricultura é a seguinte:

DDT continha quantidades alarman-tos dc inseticida.

DDT tem uma grande propensãopelos tecidos gordurosos dos mamí-feros, inclusive do homem. No gadode corte, o Inseticida se acumulanos tecidos gordurosos. No gadoleileiro o veneno se localiza nas

partes gordurosas do leite e é man-tido intacto em seu meio. Absorve-mos o inseticida quando bebemos ês-

se leite contaminado, direta ou ln-diretamente. Essas descobeitas sao

tão mais alarmantes quando pensa-mos que o leite constltue a dieta

principal das crianças.Um número incalculável de cabe-

ças de gado tem sido tratado comDDT Tem ingerido íorragem que e

borrlfadá com DDT. Tem entradoem contacto com o veneno em seusestábulos. Têm sido tratado das ma-neiras mais diversas com quantida-des brutais do inseticida.

Em Washington, o dr. Hfl Dunbar,da Adminlstracao.de Alimentos eDrogas dos Estados Unidoj, decla-

' rou secamente:í'DDT é um grande veneno. Um

alimento tao universalmente usadocomo o leite por pessoas de todas asIdades, deve estar livre de tal vene-no. Ainda não temos auto.-iaade pa-ra dizer ao fazendeiro qual o meto-do que deve usar para a higWne de.

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SE PASSA EM MINASO voto dos cegos - O cinema e Cataguazes - Os medi

cos se agitam-O que se passa... na PanairComentários de RENATO DE ALENCAR

GENERALÉÉELECTRICbio n uitno - s- rou — ¦«>"tiiuDoi - «num» — *ono mm

Ouça: Festivais G. E.,às 4as. feiras às 20.30hs. na Rádio Nacional,Rio, e Repto aos Encl-clopédicos.às 3.as feiras,às 20.30 hs., na RádioCultura de S2o Paulo.

•fl»

Por que os cegos não votam? Desdenue saibam ler e escrever, mesmo queexclusivamente pelo método de Braille,os cegos podem e devem votar. O exer-ciclo dessa prerrogativa de vcidadanianao deve ser negada ao cego. O assun-to está sendo agitado em Minas, ,e umdeputado, o sr. Pedro Braga, apoiandoa campanha levada a efeito pela As-sociacão «Luis Braille», apresentou aoLegislativo Estadual um rcquerlmen-to, subscrito por mais quatro legisla'?";res, solicitando que a Cftmara Mineiradirigisse um apelo ao Congresso Federal,a fim de que seja incluído, nu nova le-Klnlaçãò eleitoral em andamento, umdispositivo que assegure aos cegos Dra-slleiros o direito de voto. Êsse requerl-mento foi aprovaüo por unanimidade.

Segundo sabemos, os cegos mineirosdirigiram ao Congresso Nacional um me-morlal expondo, com Itrilhantismo, oque pleiteiam. Resta quo os nossos le-gisladorcs estudem o caso e façam jus-tica àqueles patrícios nossos, que tam-bím desejam ser cidadãos da Pátna. Ce-gueira física nilo se deve confundir comcegueira espiritual. E o voto é masde consciência do que da vista. Salvonos concursos de "misses...

O CINEMA E CATAGUAZES

Acaba de estar em Cataguazes o sr.Humberto Mauro. Sabe o

}«*tor quem

é esse cidadão'/ Um mineiro filho de Ca-taguazes. Esse Homem e um doa pônei-

.ros da instituição do cinema nacional,¦um dos seus heróis. Ainda ao tempo¦do cinema mudo, cie produziu, em Ca-iiaguS em filme dc 9,0 mil metros,

com uma «Pathé-Baby». a P>>^jjoa*da, de longa metragem. «Valadlão. oCratera». Foi assombroso! Animado,fundou a «Phebo», já agora com produ-cões de 35 mm. e lançou ístes filmes.«Na Primavera da Vida», «Tesouro Per-

dido», «Brasa Dormida», «Sinfonia deCataguazes», «Sangue Mineiro». E' in-teressante relembrar que devemos aUmberto Mauro a técnica de movimen-lar as máquinas filmadoras nas toma-das de cenas, contra o que se fazia atéentão, isto 6, somente os artistas se mo-viam. Há mesmo, historicamente Ia-lando, uma dúvida: se coube a êsse bra-sileiro a inovação revolucionária, ou soo primeiro a usar dessa técnica foi DuPont, no filme «Varicté». Seja comofor Umberto Mauro a inventou, pois ofêz ignorando.ò que o outro fizera. Um-berto lançou a novidade no filme«Tesouro Perdido». E, a propósito de

(Conclui na 2.» pàB )

seus estábulos. Mas é nossa icsponsabllldade que o público receba o

alimento sadio e nfto contaminado.Mandamos um aviso a todos os dis-

tribuldores.de lacticinlos que consi-

deraremos contaminado quaiquerproduto que contiver uma quantida-de mínima de DDT".

O dr Dunbar declariu que dados

científicos estão sendo acumuladose que permitirão aos departamen-tos especializados o controle de ali-

mentos contaminados com DDT.«Esperamos poder, antes do fim do

ano determinar a quantia tolerável

de DDT nos alimentos", declarou o

dr. Dunbar. "Por enquanto, repito,

consideraremos contaminado qual-

quer leite que contiver DDT. Este

Inseticida é "um veneno .poderoso,

prejudicial ao homem, e, como tal,

deve ser evitado".Muitos cientistas têm. achado ea •

tranho o longo tempo que a Admi-

nistração de Alimentos e Drogas le-

vou para tomar uma atitude de re-

pressão ao uso de DDT. Dunbar ex-

pllcou que a tarefa devveriíiçar as

qualidades tóxicas do DDT não íol

possivel em tempo de guerra e que,desde então, à falta de. pessoal es-

.pecializado aumentou esta demora.Regulamentos a respeito do uso dc

um produto são feitos depois de uma

completa investigação e uma assem-

bléla Pública. -A Administração de

Alimentos e Drogas tem a autorlda-de de determinar quanto de uma

substancia é tolerável numa espéc ?determinada de alimento. E mais.ainda: "Qualquer substância ;*ne-nosa ou deletéria adicionada ao ali-

mento com exceção de quando essa

substância é requerida na ' manufa-

turação ou não pode ser citada, é

considerada prejudicial...Embora tenhamos o mais absjlu-

to respeito pela. integridade profis-slonalfldo dr. Dunbar, não podemoscompreender a sua falta de ação nonue concerne a um assunto tão im-

portante. "No fim do ano , é.um

periodo muito incerto para a ie-

solução de um problema tão grave.Envenenamento por DDT pode ser

uma longa e terrível doença A a-

cumulação do veneno nos tecidos.gordurosos do corpo p?decau«t1 terríveis prejuízos à saúde. DDl e

um tóxico que tem efeito mesmo

quando em quantidades diminuta».Apenas algumas partes em um ml-

Ihão na dieta, ou inspiradas, o't ab-

sorvidas pela pele, podem tornaruma pessoa seriamente doente ou

mesmo ser fatal. u^f»^^inEstamos ingerindo a substância

tóxica na fruta que comemos, noleite que bebemos, na carne com quenos alimentamos — e tudo Isso cumum senso de segurança absurdo. Asdescobertas mais importantes feitasno assunto são trabalho do dr. Mor-ton S. Bisklnd. Tem observado cen-tenas de casos de envenenamento porDDT. Alguns foram diagnosticadoscomo causados pelo misterioso "Vi-

rus X", cuja forma epidêmica as-snmbrou o pais Inteiro. O dr. Bis-kind está certo de que o Virus X.nada mais é que envenenamento porDDT. Examinou centenas de casos,e toda a literatura no assunto. Suasdescobertas indicam que dezenas demilhares, talvez centenas de milha-res de pessoas, talvez mesmo ml-lhões, estão sofrendo de vagarosoenvenenamento por DDT.

Próximo artigo : quarta-feira, 11

* 29 de marejo próximo .Cindo a

eletrificação do trecho de nossa

principal via férrea, entre Jape-ri (antiga Belém) e Barra doPirai Está vencido, pela eletri-ílcaçao, um dos trechos em serrade maior movimento da Centraldc Brasil.

Ao ato da inauguração compa-receu o presidente da Repúblicaque autorizou ao diretor da Cen-trai do Brasil a prosseguir, coma. possível intensidade, o prolon-gamento da eletrificação no ru-mo de Sâo Paulo, para Volta Re-donda, bem como nos subúrbiosdf Sao Paulo.

Está, assim, concluída, a fase,

pode-so dizer experimental, datração elétrica em astradas de

propriedade ao govêrro federal.De antemão, os técnicos da

Central tiveram uma surpresa —

a demanda máxima de energianão cresdeu como esperavam, eisto naturalmente em função do

já intenso tráfego suburbanoexistente, o que vem certamentemelhorar ainda mais o fator decarga já existente.

Serviu, Dorém, a inauguraçãodo novo trecho eletrificado paraque a já célebre empresa cana-dense fizesse suas costumeirasmanobras, alegando que não dis-

punha de um excedente de 3 ou4 mil kilowatts do iue já forne-cia à Central, cerca de 18.000, pa-ra atender ao novo tráfego ele-trif içado. Estamos seguramenteinformados de que a Dight temae negado i fornecer energia emalguns casoa, alegando o baixonivel de água ènr suas represas.

Ora, a Estrada de Ferro Cen-trai dó Brasil já poderia estar li-vre de tais manobras, se a miopiade um homem influente dc Esta-de Novo não tivesse boicotado aconstrução da usina do. Salto.

A despesa provável de energia

dos trechos eletrificados, deveráestar beirando a cêica. de setemilhões do cruzeiros por ano, oaté 1917 a Central do Biasil pa-gou à Light cerca de quarenta edois milhões de cruzeiros pelo for-neclmento de energia eléirica Ogoverno federal deve pagar umaavultada soma para fornecimen-to de energia elétrica aos seusedifícios próprios, como o Minis-tério da Fazenda e outros; o go- .vôrno está em negociações para.encampar a Leopoldina; logo, se-ria uma excelente oolíticu a da'construção da usino do balto oude Mambocada, no momento, coma finalidade de tornar-se inde-

pendente das costumeiras mano-bras dos lirigentes da empresacanadense.

A construção de uma das usl--nas do Salto ou de Mambocaba,habilitaria o governo a conhecer,

por dados precisos, o custo de

produção da energia hidroelétrica ¦

o viria abrir poderosa brecha nomonopólio ora existente na zonamais industrializada 'lo pais; as-sim estaríamos seguindo as reco-mendações da missão Abbink —

«r ' desenvolvimento da energiaelétrica ê recomendado com espe-c:al ênfase como elemento paraa expansão Industrial».

QÜem ainda duvidar de que a

produção.de energia elétrica é Umdos melhores negócios da atuali-dade procure ver «ConjunturaEconômica», boletim mensal doNúcleo de Economia da B'undaçãoGetúlio Varças, mês de março, eali encontrará, alinhada, uma sé-rie de números ligados ao desen-volvimento econômico da podero-sa. empresa canadense. Como llus-tração, transcreveremos aper.as oseguinte: «O total dos lucros 11-

quidos da «Brazilian Traction»(Light), nesses 30 anos, atingiu

(Conclui na 3.* pág )

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' f\de mais m>£oe ;-MAIO, WQPORCIONA.Y

m<o.m

nBomtòovwmOlRI&ieATODOôOfe \OS CÊüS OO fl«A-

SIL.. gpp$-

IM DOS DIGEirO&SojwHETiOOSEiV) NOSSO 1RAÍS AOS TCABALMA00-R£S,DESOE ANTES 00 rTRATADO D&VECSAIjHÊÔ,SOFREU OUALOÜÊfòWM I -NUlçaO,SE«NO0/A0 CON-TffÂfelQa»*'

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Terceira Seção — Segunda Página

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WWWM7ESE ENCONTRA ESTA VERDADE:

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DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo,' 8 de Maio de 194$.

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Chegando aos 40/...^^ -. _. .»... ___. _.__»• «i

M.UT.Ie prevenir do que remediar, Tonificsr • 0*»ola •

£2Ê -elasticidade d.s artéria, é . »^*^^

ertério-esclerose com o cortejo de sintoma. «"""£» gg

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Terras e seu cultivo(Conclusão da 1.» pAg.)

bem natural que lhe fora posto nasmãos. Basta, porém, que m&o amiga,protegendo o manacial, o faça gote-Jar por algum tempo, a engrossar pou-co a pouco o ligeiro filete dftgua quea vegetação espontânea das margensdefende da rápida evaporação, parsque a vida vegetal retome seus direi-tos' e surjam os sinais de que a terraainda nao virou deserto.

Quem conhece os princípios da cul-tura em água, com o emprego de In-slgnificantes quantidades de substan-cias nutritivas minerais; quem se dedl-ca ao estudo da química dos solos e dados tecidos vegetais e das suas reservas,embora reconheça a necessidade de cer-tos reforços allmentares, que multas «>muitas vezes a simples rotaçfio culturalpermite acumular, sabe também que omaior mal da falta de rendimento dossolos decorre da falta de um perfeitoequilíbrio entre os fatores mesológlcos— água, sol (luz) e terreno (solo..Quantas e quantas vezes os mllharalsde verde carregado, cheios de pujançae prometendo colheitas fartas, ficamtransformados em um amontoado de pa-lhada, em que raras espigas frutlflca-ram, granando o suficiente? E' que emplena floracáo o lnmpejar ardente deum Inclemente verftnico de janeiro mu-tllizou todo o trabalho de três e quatromeses de cultivo. Se o agricultor tives-se podido Irrigar em chuva benfazeja,por alguns dias, naquele período cri-Mec, estaria salva a colheita, mas...E è por Isso que o fazendeiro vive deolhos voltados para o céu," à espreitadas nuvens salvadoras dos seus tri-gals... ou das pastadas, que quandoem abril e maio cessam as chuvas eêle é criador a moda antiga, começama secar, reduzidas a capim retosado, en-quanto o gado emagrece e a produçãode leite cal de 30, 40 e 50 por cento,conforme disponha ele ou n5o de algunsrecantos de verde a, beira d'água ouprotegidos pela capoeira rala. Só o ho-mem, pelo seu trabalho constante e nu-ma área que possa vigiar e tratar assl-duamente, pode fazer melhorar tais con-dlcOes, tornando a produçüo tanto quan-to possível independente do melo am-blente, ecológico, natural.

Mas tudo o que escrevi ocorreu-meporque certo amigo, engenheiro, quedeseja dedicar-se fc cultura da terra,relembrando a meninice nos pagos ml-nelros, me disse desanimado: "Ahi meuamigo, nao se pode comprar terra. Fuiver uma, aqul^perto, meio na encostada serra, melo na baixada, descendoquase até ao mar, nn bala, e a fazen-rin, que o homem comprou por 200 con-los, nfio há muitos nnqs, foi por élehlpoterada agora por 5 mil, a um ban-co". Que poderá fnzer isso fazendeirongora, com tal divida, se náo fôz mui-llpllcnr o dinheiro, se o mnlbaratou?A terra, como tal, nfto vnlerá 500 con-los, mas encontrou, na plena fase dosmirabolantes negócios de empréstimosbancários, um avaliador amigo ou in-teressado, que lhe permitiu levantarnáo 500 contos, que já nüo seria pouco,mas 10 vezes mais. Com êsse gravame,essa terra é um autêntico latifúndio.E, com tais empréstimos, os bancosque os realizaram só terão uma saida,Re isso náo puder ser absorvido, di-lulndo-se nas demais rendas. E* a fa-lflncia. Por esses e outros motivos éque o crédito agrícola, o real, o noces-sário, o útil, é dlficii e utópico. Por-que prpvectos, mas incompetentes ban-quelros se deixaram levar a tais cncl-lhnmentos e entSo pagam os demais,aqueles que, vivendo realmente do "suordo seu rosto", náo tém amigos nas an-ter&maras dos gabinetes dos diretoresde banco, nem entre os felizes peritosque deveriam estar na cadela como es-tellonatárlos de novo tipo.

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Prof. Manoel àe AbreuOR. ÜII. RIBEIRO

Rua Senador Dantas, 48-B. Apto.702 — Tels.: 22-0442 6 42-1367.

NOS DOMÍNIOS DA FILATELIAPor PHILOS ATELÉIA"

HISTÓRIA DE UM REGISTRADONo último número de "Seleções Fllatélicas", deparamos com interessante

comentário, em que um leitor daquela revista relata a história de um regis-trado" enviado a um seu correspondente de determinado pais sulamericano,contendo um lote de selos para coleção e que Jamais chegou ao seu destino,iSt°

Em marwTde 1948, o remetente apresentava sua reclamação aos Correios,cara em julho do mesmo ano receber a lacônica comunicação da DiretoriaReghmal dos Correios e Telégrafos de que o "registrado" havia sido extraviadono Tráfego Postal desta mesma1 Diretoria...". ..... . , __.

A partir desse aviso, um novo capitulo desta triste história se inicia, como andamento do processo para recebimento da indenização. Até então, somentetraba™Taborredmentos haviam sido exigidos do remetente da correspondênciaem causa; a partir deste instante, porém, começam as exigências: Cr$ 1,-0em selos do Correio. Cr$ 3.80 para requerimento ao sr. Diretor Regional,CrtS 3 30 para recibo "interno", enquanto que o processo vai se avolumando,váilas folhas são incluídas com pareceres e despachos, para, finalmente, em5 de novembro, receber a parte reclamante Cr? 26,20, não antes de desem-b0,SaCon^tão-r^1r2eclata;tmr& a importância liquida de CrS 16,70. Isto

sHsisrr._&z sa. v-s-isra _xsque se viram envolvidos na história desse registrado.

Noticiário filatélico

O Departamento de Correios dos Es-tados Unidos da América do Norte pu-blica, toda vez que uma nova emissãoentra em circulação, Interessante o útilestatística das vendas efetuadas ao pú-blico, o que demonstram não só a lm-portância que o governo norte-america-no empresta à fllatelia, como o altograu de difusão deste passatempo na-quele pais. ... uu

Ainda recentemente foi dada à publi-cidade a relação das vendas efetuadas,quando da circulação do selo aéreo de

(5 cents, as quais foram assim dUcrl-minadas: Agência Filatéllca, 359.261 —Departamento de Correios em Wash-ington; 376.777, num total de 736.036exemplares. Acrescenta ainda a esta-tistica que 266.790 envelopes foramoblilerados com o carimbo de "1.» diade circulação". *

Estava anunciada para o mês próximopassado a emissão de um selo em ho-menagem ao ex-presidente FranklinRoosevelt, mas, por motivos vários, tevea sua circulação adiada para ocas<ãofutura, quando então serão dados apublicidade maiores detalhes.

O que se passa em Minas(Conclusão da 1-.» V&S.)

tesouros perdidos, eu pergunto aos legis-ladores mineiros, aos homens do gover-no de Minas, às sociedades culturais deMinus, o que se tem feito para salvarêsse tesouro de nossa história cinema-tográllca. Já é tempo de tratarmos dls-so Onde estão esses filmes? Eles re-presentam uma época de grande surtona indústria cinematográfica nacional eú a Cataguazes que cabe uma das maio-res glórias, com Umberto Mauro à fren-

lo Cataguazes conta com um dos seusfilhos na Câmara Federal, o sr. PedroDutra. Que faz êsse mineiro do riachode «Meia Patacar», que não apresentaum projeto . de lei para defender o pa-trimônlò íílmico de seu Estado e promu-ver u fundação de nossa Filmolcca Bra-sileira? Para que os brasileiros vejamo que é Umberto Mauro, vamos citarèsie exemplo: no último Festival de Can-nes, na França, os (limos cienllücosapresentados pelo Brasil e produzidospor Umberto Mauro, intitulados <0 Po-

i-aquêi. «A Epiiepsia Experimentai», «OCristal Oscllador», «O Coração Físico deOslwald», etc, deram ao nosso pais avice-presidência do Instituto Internado-nal de Cinema Educativo», causando aosdemais delegados da Bélgica, França,Estados Unidos, Rússia. Inglaterra, etc,a maior surpresa, pois que êlcs jamaispensaram que, num pais primitivo iionioòsle, se pudesse filmar uma série di.coisas cie natureza nitidamente técnicae cientifica. E tudo isso passa desper-cebido...

OS MÉDICOS SE AGITAMReuniu-se a Associação Médica de Ml-

nas Gerais, para debater assuntos dumaior-relevância. Um dos Itens do te-mário é o que trata de dar maior am-plitude às atividades da Associação.Dctiniram-se, porém, duas corrente»,ambas multo fortes: a que defende a te-so da conservação dos Estatutos, e aque se esforça para sua modificação,inovando tradiçóes conservadoras. Es-sa última pleiteia o direito de ingressa-rem na A. M. M. os médicos jie nãopertençam às diversas sociedades «xis-tentes em Belo Horizonte. AtravéB dosdebates havidos, verlflca-se que urna

CAMASDE MADEIRA VERGADA

sts^S}S>*mÊm*mmmmmmÊmm—m^mamtsm'**^m*mmmmmmmmm*i T"^

grande corrente deseja dar à As_*jcia-ção Médica de Minas Gerais, uma dlre-triz mais democrática.

Seria interessante que os médicos ago-ra reunidos formassem uma frente úni-ca contra os desmoralizadores pm<_e.i_,osda dicotomla, ardil que, há mais oemeio século, vem contribuindo para au-mentar a desconfiança do povo pevan-te a grande e benemérita classe med.-ca. Lembrem-se de que, Já em Par.se Nova York, os médicos organizaram Ll-gas de combate a essa ambição ilícita,com excelentes resultados.

O QUE.SE PASSA... NA PANAIREsteve em Belo Horizonte um íuririo-

nárlo dessa grande empresa de nava-gação aérea, em visita à agência deMinas. O gerente daqui, o simpáticosr. Melu, o£ereceu-lhe um almoço inti-mo, em familia. Diante da estranhezado visitante, em face de tantas gradesprotetoras de portas e janelas da ca-sa do seu colega, êle explicou que erapor causa dos ladrões. Com aquelas fer-ragens elegantesi os gatunos não y.iJiamentrar.

No dia seguinte, porém, o nosso ant-go sr. Melu chegou desolado à Agè'_-cia. Alta noite, ílormiá êle, em paz coma família, quando um assaltante lhesurge no quarto cum um revolver. Nãoqueria muito. Apenas dinheiro a jóias.Então se passuu êste diálugo, Q.ia.seanedótlco: «Sr. ladrão. Dentre as jóiasque já estão em suas mãos honraaas,pedlmos-lhe ter a bondade de não levarêste anel, que é de estimação, uma lembranca do nosso nuivado». O gatilhofêz um gesto com os lábios e icedeu.«Bem... como sou muito generos-i, es-tá atendido». Quando"''me_-ia' nout-usobjetos, novamente o roubado impo-roü: «Ah! sr. ladrão: Êste objeto é ummimo que recebi de meus pais. Estoupronto para substitui-lo por dinh-.i_,contanto que não nos leve o obj-tov.Novamente o gatuno concordou, umamela hora depois, sempre com a mirado «Colt» dirigida para o casal, clcembolsava dinheiro e as jóias, e saiacalmamente, para, outras aventuras.Diante disso, ficou provado que essahistória de grades não resolve. Só mes-mo instalando-se radar em cada resi-dência desta linda e despollclada tapl-tal...

A Light e a eletrificação...(Conclusão da 1.» pag;.)

550 milhões de dólares (US3), dosqrais apenas 165 milhões foramdistribuídos aos acionistas, fican-do os restanteB 385 milhões reti-dos para financiar as ampliações,para amortizar dividas a longoprazo, para capital de movlmen-to e para as despesas usuais coma substituição de equipamentos.Nesse período,- a conservação foimantida em condições normais ;a» despesas com substituição deequipamentos montaram a 70 mi-lhões apenas, o que permitiu autilização de grande parte da re-serva de depreciação para o fi-j.anciamento das ampliações. Asoutras reservas têm servido igual-mente para o auto-financiamentoda empresa. Com exceção de 1947,o total dos lucros retidos (reser-vas mais lucros suspensos) foisuperior, em todos os anos, aototal das Inversões realizadas pa-ra ampliar as instalações. Talsituação facultou à companhiadesenvolver-se substancialmente eacompanhar o rápido progresso doRio e SRo Paulo, quase sem ne-cessidade de recorrer ao mercadode capital».

E agora, gozando dessa esplên-d ida sltuaç9.o econômica, apelapera o governo para garantir-lheum grande empréstimo a jurosbaixos o a longo prazo, e, obtidoesse grande favor, ainda faz mu-chôchos porquê - um departamento do governo lhe pede uns 3.000kllowatts a mais para atender aoque hà de mais sério em umanação — o transporte.

Mas, como já dissemos rnais deuma vez, a Light não pode serresponsabilizada por tudo isso. Seresponsabilidade existe, ela per-tence a nós, brasileiros, que cadavez mais nos abastardamos _ embem servir.

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Terceira Seção — Terceira ragina 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 8 de Maio de 1".'

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terceira Seção — Quarta Página

Talcos e misturas com BH<Jalmirez G. Gomes

(.Engenheiro Agrônomo)

(Espertai paia o DIÁRIO DE NOTICIAS}mente de importância no pièeparo dns

e devido a esta esta-

DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 8 He Maio áe 19*4

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Do.Cll",

volume de -Auricultural Cliemt-da marçn do corrente uno, consta

1, artiffo de L. R. Moretli, da Her.ka-tliorn d G.', Lunt., Richmond, Cili-tórnia. referente fl natureza dos clia-n.ados pós inertes, do qual destacamoscomo de imediata oportunidade as con-sideraçóes leitas acerca das caracterís-ticus do pH dos talcos usados parajirepára das fórmulas dos modem is in-seticidiis orgânicos.

Como é sabido, desde 1946, auunaoforam feitas pela primeira vez no Bi a-iii, pela Divisão de Defesa SanitáriaVegetal, aplicações de inseticidas à ba-ie di» "he.raclore.tn de benzeiio" (BHLi,B ist.,, contra o gafanhoto migratór-o'Bchisincerca ouncellata", que os talcosiriiwilhs dns jazidas'nacionais têm »'io» ijelr:t(/o de. uso generalizado no pre-toro de fórmulas para pnlvilhamentojotn este prndutn, num o DDT e ou-tros. E, presentemente, a campanha decombate quc se processa centra a Brocaie Café (H. Iiampei) na maioria aosEstados invadidos nor esta -praga, tem.-10 limitada exclusivamente ans truta-mentos das culturas co-n polrilhame.t os

BHC, na concentração de 1% demunwo com esteie BHC, na con

éõinuro gama 'em

iede;

• de inicio a escolha dos diferentes¦ilos residia, tão semente, em exi-

-ias «minto ás oondwões de "fin-mi¦„xcnincidade" e "densidade aparem-

dns rés apreseni-J.dos vara preparocas misturas - e neste particular

os talcos pareciam ser os mais indiia-tios — razões também existiam paraaue fosse apurada .. expressão nume-Mca da acidez ou alcalinidade distesinertes, de vez que <> «mor do pH aosmesmos deve ser compatível com o ln-teticida a ser usado. F. no tocante ai„e

'assunto; a literatura é farta, avnn-tando, em função diste vclnr a compa-Hbilidade entre divirsos inseticidas 1•ds inertes. ,

Decorre, daí, o 'ato de estar sendosxigido, ultimamente, jara ns ta.''sfornecidos pelas minerações nacionaistara preparn das misturas de BHC, oíndice de pH máximo de 8, acima dn«uai sao os mesmos considerados fl -

luentes manifestamente alcalinos.im-vrõprios, portanto, para serem. oomtA-nados com o referido inseticida."togando

tem sido referido em traba-Jhos especializados, os minerais tlstoa* mineralogicamente classificados eyno'talcos- são em geral de base alenhn-i.com exceção da, pirolHitas. ^stejar-ticular, é interessante destacar as m-S.

'apresentadas pelo autor do

trabalho, que citamos relacionados rom» VH dos diferentes tipos de talco.

TIPO: Fibrnso — pn' 8 "D

XfSO: Vários.TIPO: Lamelar — pH- » — !»,»

VBO: Rotenona — Nicotina.TIPO: Cristalino — pH- J

— n.o —

VBO: Piretro, Arseniatos, BHC.T TIPO: Pedra de sabão — pH: 8 — v,oL. USO: DDT — Criolita.I TIPO: Pirofilita — pH: 6 —8.f Como se vê. pelos limites ie varia-tio do pH 6 manifesto o grau de alça-íinidade da maioria dos tipns, tornar.-Ho-os em tese contra-indicados para usotom o BHC, apenas n tipn cristalinoMerece alguma possibilidade dc cm-prego.i jlssim sendo, quer-nos parecer eu»índices nunca superiores a 8, comoestãoMendo e.riatdos para os nossos taioos,kno serão apresentados de modo geral,Eiàcorretido dal serem rejeitados tiposWu9 na realidade não ofereçam tão nao-yoaa intolerância para o« composto» «foBHC. E esta circunstância ê possluolacorrer, se admitirmos, como afirma¦foretti, oue os talcos são em geral tão•atdvels que até mesmo grandes varia-fcfles no valor do pH não são essencial-

vós inseticidas, e devido abilidade élcs tèm sido usados em largaescala nn nesto dns Esladns Unidos co-mo veículo da rotenona e dos novosinseticidas orgânicos.

Pnr outro lado, na fabricação do no-.ractorefn de benze.no, como dizem "kentendidos, a cloraçãn do benzo} não étotal, acusando a sua constituição ou-tros derivados e uma ação prednmi-nantemente ácida. Be assim é, oabe asuposição da acidez característica docomposto interferir na alcalinidade dntalco, tomando a mistura de estaniii-dade razoável, pelo menos por um de-terminado tempo.

De nossa parte sempre aceitamos comalguma, reserva o rigor com que temsido encarada, do pouco tempo para cá.a natureza alcalina dos talcos prove-nientes, na grande maioria, das mesmaslazidas e minerações que aqueles usa-dos nas misturas de BHC empregada'nestes três últimos anos nas campanhascontra o gafanhoto e Broca do café.Istn porque os resultados dns trabalhosexperimentais e dos tratamentos emlaraa escala, até então realizados con-tra estas pragas, foram e continuamsendo os mais satisfatórios possivel, comcertas misturas, manufaturadas eomtalco acusando pH um pouco acima de8, aplicadas imediatamente ou mesesavós o preparo.

A ocorrência desses fatos estaw,,, onosso ver. indicando os testes bUílógleo,como uma. modalidade objetiva de ,eajuizar das alterações dos pós í"»8""-dns, à base dos compostos orgânicos emfunção da alcalinidade e acidez dosinertes.

Eis pnr que temos levadoperiodicamente, experimento^cidade com misturasBHC e talco com pH abaixode 8 e os resultados comparativos, obtidos com amostras de diferente, idades(até o momento com 7 meses de pre-paro), tem-se enquadrado nns Imitesde eficiência determinados em onsain»realizados com as mesmas amostras,poucas horas depois de preparadas.

RAÇAS CAPAZES DE MELHORAR O REBANHO EQÜINO NACIONAL

Consultas e RespostasLivros

limpa e reuirada

o efeito,de toxi-

envelhecida, dee aoitiia

Possui a Diretoria de Remonta e Ve>terlnária do Exército dez estabelecimen-tos destinados a criar as três raças queforam julgadas como capazes de me-lhorar nosso rebanho eqüino: irabe,cavalo de carreira e o Bretão Postier.

As coudelarlas que criam esses anl-mais s&o:

Cavalo de carreira — Saican, Cam-pinas, Lafalete, Avelar, Campo Grande.

Árabe — Rincão e Campinas.Bretão Postier — Pouso Alegre, Tln-.

diquera e Rincão.Esses estabelecimentos possuem um

plantei aproximadamente de 30 repro-dutoras e reprodutores.

E' precisamente com esses animaisque os profissionais Med. Vet. ensaiamseus conhecimentos técnicos e analisamas respostas.

Sao as conclusões com animais cria-dos sob nossa orientação,, dentro deprincípios técnicos, que passamos a co-mentar.

A época de cobertura para as treeraças vai de Julho-agôsto a ílns dedezembro, podendo prolongar-se a mea-dos de fevereiro nas raças breta eárabe. ,

Ao referirmos a data de padreacaonos vem à mente, quanto ao cavalo decarreira, o dia hípico em que todos ospotros fazem anos, Isto é, 1 de julho.Achamos que para o nosso pais é bemIngrata tal época, pois todas as nos-sas reprodutoras, quase sem exceção,engravidam-se em outubro, novembro edezembro, nascendo, portanto, o pro-duto quase sempre tarde em relaçãoànuela data.

E' precisamente quanto as chuvaschegam e o capim aparece que oscalores sao acompanhados de ovulaçao.Pois as gramlnéias são ricas em Vita-mina C, que é responsável pelo esti-mulo da função da pltultarla. Essavitamina armazena-se no corpo luteo,

Eurico Cortez(Médico veterinário do Exército)

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

supra renal, tecido interstlcial e pltul-taria. Por sua vez sabe-se que o ácidoascórbico intervém na respiração dascélulas espermátlcas.

Prova tal fato os estados de prenhês,em sua maioria com o aparecimento doverde. Ora, de Julho a outubro os pas-tos estão quase todos secos e as ré-produtoras permanecem num cio cons-tante, quando não interrompido, corren-do por conta do excesso de alimentaçãoem concentrados. O feno de alfafa eos grãos não contém a Vitamina C,alimentos que constituem no nosso paisa base das rações nas épocas de mon-ta. Há somente uma pequena exceção

para parte.sul do pais, mas onde pre-cisamente não se cria o cavalo de cor-rida, salvo pequenos haras, sendo mes-mo o maior a Coudelarla de Saican.

Penso que está necessitando uma mo-dlficacâo tal data. Apesar de ser re-sultante dum convênio, nenhum pais daAmérica Latina possui a configuraçãogeográfica como a nossa, em que omaior centro de criação do cavalo decarreira se afasta do sul e apresenta-se em condições diferentes, prejudlcan-do-se com os nascimentos a criação deanimais para corrida.

Ao nascerem, os produtos mamam atéi a idade de 6 a 8 meses, finda a qual

Jardins e árvores na cidade modernaHelmut Paulo Krug

(Instituto Agronômico de Campina*)

j „„t™ nrtB se instalaram ost vlstá prático. Isto trará uma consideQuando entre_nóSije^lnstaiaramfiMi1 ^^

"compl,eaçfto em todos og ele

primeiros jardins, a intenção.;«*;de daras cidades um recanto agradável comaspecto estético o melhor possivel, àsvezes com possibilidades de diversõespara o público. Freqüentemente estesiardlns eram fechados com altas gra-dei de íerro, para facilitar a sua fisca-lizacão e conservação. Os ideallzadoreseram, em geral, Inspirados pelosi lposfranceses de ajardlnamento, principal-mente aqueles contendo plantas recorta-das em formas de objetos de uso e deanimais. _„_.i

Cidades grandes ou pquenas conti-nham, em geral, uni jardim nestas con-liições, ficando os outras áreas, possl-velmente em condições de serem ajnrcll-nadas, ao abandono. Estas condiçõesprevalecem ainda hoje «m grande nume-ro rias nossas cidades menores • são aconseqüência da má distribuição da mãode obra. Quase todas as Prefeituras doEstado de São Paulo se ressentem defalta de verbas nos setores referentesao ajardlnamento e arborizacfio; umamodernização será indispensável, paradar aos habitantes de hoje jardins maisbem cuidados * em maior número.

Devemos encarar hoje o traçado t aconservação, principalmente do ponto de

I

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tem técnicos especializados no ramo.

mentos paisagistas componentes do jar-dim, no número de plantas, cuidado ln-dividual das mesmas, cuidados com osgramados, etc, resultando dal, muitasvezes, uma certa mecanização das áreas,principalmente com referência ao corteda grama, um dos Itens que consome amaior quantidade de mão de obra.

Serão em seguida eliminadas, pelomonos em grande parte, as plantas re-cortadas que entulham os jardins demuitas cidades, contribuindo para a ex-cessiva variação dos motivos e sub-dl-visão de áreas gramadas, com prejul-zo para a expressão estética do jardim.

Nos jardins do fuluio não haverámais coretos, pelo menos na forma dosque hoje conhecemos. As cidades mo-dernas não comportam mais estas cons-trucões absoletas, muitas vezes anti-estéticas, fonte du aborrecimentos paraos funcionários dus Prefeituras. Umaelevação no terreno, circundada de co-lunas ou arbustos ornamentais, ou mes-mo debaixo de Arvores copadas, será. osuficiente para ag orquestras- Em cer-tos jardins ou parques poderá ser mes-L.mo estudado um tipo de palco ao arlivre ou possibilidade para acomodaçãode ouvintes.

De qualquer forma, o jardim do lu-turo deve ser eficientemente planejado,não só no traçado, como na localização,para servir ao maior número possíveldos habitantes da cidade e ser de as-pecto simples e agradáyelj,,, para.-pode;der figurar como atrativo da localidade.

O acesso e a passagem por ôle de-vem ser fáceis. Mas esses requisitos nãodevem prejudicar o aspecto estético.Para que a população possa aproveitarbem êste pedaço verde no centro da ci-dade, será necessário conhecer • estudaros hábitos dos freqüentadores ou tran-seuntes. Elementos constituintes doJardim que dão origem a depredaçõesdevem ser quanto possível eliminados, oque é conseguido já em grande partepelo traçado. Este fator é tanto maisImportante, quanto mais densa for apopulação. Todos os ajardlnamentos earborizações de cidades têm que se su-bordinar ás construções e outros desen-volvimentos urbanos, mas de qualquerforma devem ser de aspecto agradávele de funcionamento eficiente. O mesmoacontece no caso das arborizações deruas. Maior liberdade tem o paisagis-ta nas áreas rurais ou seml-rurals, des-linadas a parques. Mns, mesmo assim,o desenvolvimento deve adaptar-se ápaisagem. Na cidade moderna, a arborl-zação das ruas é de Importância funda-mental. Podemos mesmo dizer que ad-quiriu esta Importância com as modl-ficações urbanísticas Introduzidas nesteséculo, como por exemplo, o zoneamen-to da cidade e o recuo de prédios resi-denclals, além do transporte hoje emgrande parte motorizado.

Mas as espécies arbóreas apresentamcarasterlstlcoa botânicos multo distintos,obrigando o urbanista e o arquiteto pai-saglsta a efetuarem uma escolha cui-dadosa para eliminar aquelas que sa-jam desfavoráveis, de um ou de ou-tro ponto de vista • estando semprealerta para Introduzir novas espéciesque possam ter valor para arborizaçõesfuturus. Nesti particular as nossaspossibilidades ainda estão em grandeparte por explorar. Também nas arbo-rizações das vias públicas, o ponto devista econômico 4 lmportant», reduzindo-se os custos da plantação t, principal-mente, os referentes á manutenção. Osjardins públicos» urbanos ainda pode-rao ser melhorados em vários sentidos,cm beneficio dum maior número depesosas que vivem nas cidades.

MENS SANA INCORPORE SANO - TEGUCIGALPA (SIPA) -Na

Escola Agrícola Panamericana há lugar para o estudo, para a pratica« e caro o recreio. As 'aulas terminam às quatro da tarde e começa

' então o recreio de duas horas, tempo durante o qual os alunos podemdedicar-se ao seu esporte favorito, seja êle o basebol, o voleibol, o

i_ futebol, o tênis e o pugilato, —

Como combater o bicho das frutaschados constituem focos de dissemina-ção e como tal compete enterrar a umaprofundidade mínima de 50 cms. todosos que se apresentarem atacados e cal-dos no chão.

COMBATE AS MOSCASEm regiões de grandes cafezais ou

laranjais, a proteção aos pomares ébastante difícil, pois que as moscasdispõem de considerável material parafazer, a.,sua postura....Dai o combatedireto à Mosca das Frutas não surtirresultados compensadores em alguns po-mares. Não obstante, a pulverização dacopa das árvores frutíferas com subs-tãnclas atraentes para as moscas, quecontenham de mistura Inseticidas deingestão, tem apresentado resultadoscompensadores. O inconveniente queapresenta tal tratamento é o de tam-bem se envenenarem as abelhas mell-feras e outros insetos úteis. . ••.•.>«¦•

Resume-se êste tratamento na apll-cação de 1 litro por pé, com pulveri-zador em Jato grosso, de 15 em 15dias, dçsde a frutificação até 30 diasantes da colheita, da seguinte fórmula:

Pluorsllicilato de sódio 250 gramasAçúcar mascavo .... 5 quilosÁgua 100 litros

O nrseninto de chumbo, na mesmaproporção, pode suDStUuir o fluossili-cato, mas, por ser aqueie multo tó-xico, torna-se mais perigosa a sua'manipulação.

O emprego de Iscas envenenadas, co-mo truta muilo subsidiário é tam-bém aconselhável. E' feito por meioduma ducha dc estopa, que se penduraá árvore, protegidas aquelas por umpoqueno pedaço de folha dobrado emforma de telha. A ducha é embebidana segxiinte mistura:

Arseniato de chumboMelaco Água

Deixar ferver durante 10 minutos.OUTROS MEIOS DE COMBATE

Existem ainda outros meios de com-bate, com os frascos apanha-moscas,que, por ser muito dispendioso, deixa-mos de aconselhar e os meios de con-trõle biológico. Êste 6 feito usando-scum inimigo natural da Mosca das Fru-tasi a «vesplnha africana», sobre aqual o Instituto Biológico de São Paulopoderá fornecer maiores explicações.

E dito isto, aqui fica o nosso con-selho ílnnl. Nos Estados mantém a Dl-visão de Defesa Sanitária Vegetal^doMinistério da Agricultura, largo da Mi-scricordla, s|n, 3.» andar, técnicos ematerial para combate ás pingas cdoenças das plantas. Consulte-us, antesde mais nada, que andará acertado.

CÉSAR SEARA, eng. agrônomo

são desmamados. Não apresenta qualquer vantagem na criação de eqüinosdeixar os potros com as éguas até 12meses. Pelo contrário, o organismo doanimal já formado está pronto parareceber os alimentos ricos em proteínase hldratos de carbono, responsáveis, asprimeiras, pela elaboração de novos te-cldos e substituição da proteína gastado corpo, principalmente em animaisprecoces em franco desenvolvimento, eos segundos, isto é, os hidratos de car-bono, para dar a energia necessáriasem a qual os potros se definham eatrasam-se no seu crescimento.

O leite é um alimento completo, masnão pode produzir energia e dar pro-teina para um sêr se locomover e subs-tltulr proteínas perdidas em funçõesnormais do organismo, principalmentepotros duma raça precoce que aos doisanos estão correndo no prado.

O leite materno, após os 6 meses,dlminue e o potro aprecia mais o pastoe as rações que o regime lateo.

Com a desmama não perde o pro-duto o apetite, nem afetará seu cresci-mento. Ao desmamar devemos colocaros potroE dois a dois, conforme suaÍndole.

Por sua vez as reprodutoras devemreceber sempre uma ração de grão comleite, pois assim o potro desde cedoacostuma-se a apreciar o leite de vacae o grão.

Não vejo razão para colocar no pe-rlodo de desmama o potro com animaldoutra espécie.

As perturbações gastro-lntestinais,que às vezes surgem após a desmama,correm por conta do excesso de ali-mento, distribuído ou mesmo pela acl-dez da ração, principalmente quando oleite é do dia anterior, e se acha azê-do, pela conservação, quase sempre emvasilhames que não sofrem a limpeza,conforme determinam os elementaresprincípios de higiene referente à lei-teria.

Estas perturbações são de naturezabenigna, evoluem quase sempre para acura, principalmente quando o pròfls-sional veterinário está presente.

Os potros ao nascerem apresentam-semais altos que compridos, o que pode-mos verificar pelos números abaixo:

Alt. Per. Compr.Tor.

Cav. de carreira .. 1,00 0,81 0,73Árabe 0,98 0,74 0,80Bretão Postier 0,98 0,81 0,74

4 FÁBRICA DE 'OMiAGENS do ABC do A*,tulto,. fê.brtea sua» RaçS; eom matin,* primat ríaorotémmnt9salacionedaa. para o fim a qua ,* de,t,nem. tais como;

E' o flagelo dos que cultivam ou|gostam de comer frutas. Dá-se umadentada num pêcego aveludado, numagoiaba, numa jabotlcaba e eis queum vermezlnho amarelo surge todoassanhado k nossa vista, tirando oapelite da gente. Um lindo pomarcom fruteiras as mais diversas ouum laranjal exuberante a promete-rem coplosa produção e então os fru-tos começam por se apresentar bl-chados, perdendo-Be boa parte da safra.

E' o antipático Bicho das Frutas,êsse extra-prazer das crianças e adul-tos que os técnicos chamam com maispropriedade de «Mosca das Frutas».Sim, mosca é o que aquele vermezlnhonojento será em seu estado adulto.E mosca, de duas espécies, que, porserem quase iguais e terem hábitosIdênticos, não os dlstlngulremos quantoao que nos importa esclarecer, que é omeio; de combatê-las e apenas porcuriosidade daremos os seus complica-dos nomes científicos e que são: aAmistreplia fraterculus e o Ccratltescapltata, também conhecida por Moscado Mediterrâneo. E se querem sabercomo agem esses insetos tão daninhos,ai vai um apanhado da sua biologia,para facilitar a compreensão dos meiosde combatê-los: A mosca, de corpoamarelo, asas transparentes e dc 4 a 5cms. de cttmprlmento, deposita seus 3a 5 ovos, dentro do fruto ainda verde,em cuja casca faz um íurlnho. Algunsdias depois, os ovos descascam e delesnascem as larvas — os tais bichos —que ficam dentro do fruto cerca de20 dias a sorver-lhe a polpa. Al então,sós ou com o fruto que cal, vão aslarvas para o chão, onde passam 15dias no estado de pupa, ou seja,envoltos numa grande camada endu-reclda que criam e dentro da qualse transformam em moscas, atingindoassim o estado adulto. E toca a voar,à procura de alimento — substanciasaçucaradas — e também para se re-produzirem, repetindo o ciclo Já acl-ma descrito.

PROTEÇÃO AOS FRUTOSAté hoje não se conseguiu um meio

eficiente de evitar o ataque das mos-cas aos frutos senão ensacando-os.Isto há de parecer assombroso, masem muitos paises de fruticultura adian-tada é aplicada cm grande escala.Tal procesBo e bastante caro e exigemulta mão de obra, além de preju-dlcar a coloração dos frutos, que ape-nas receberão sol na época da matu-ração, através do papel do saquinho,que por Isto deva ser o mais trans-parente possível e encerado. O tama-nho dos saquinhos deve variar deacordo com o doa frutos, mas em mé-dia pode ser de 12x15 cms., tomando-se o pêcego por padrão. Usar colads caselna ou costurar os seus bor-dos, sendo a boca presa ao pedúnculodos frutosu logo que ístes estejam bemformados, com barbante,, arame ou«cllps» apropriados.

MEIOS PROFILATIOOSConhecida a biologia desses Insetos,

fácil será deduzir que os frutos bl-

SR. SALIM DANIEL — RIO —Diz a sua carta: "Recebi o llvrlnho"Noções de Sericicullura", do enge-nheiro agrônomo Mário Vllhena e aresposta em "Produção Rural" poucodepois. Surpreendeu-me a rapidez eeficiência da remessa, que favorecidoagradeço. , ,, ,

Tendo notado na 2.» capa do livri-nho recebido uma relação bem Inte-ressante de algumas publicações eedições da Editora "Chácaras e Quin-tais" Ltda., que me impressionou, edesejoso de possuir certas obras queme possam transmitir conhecimentosseguros sobre certos assuntos agrícolase de criação, peço sua abalisadaopinião.

Os livros seguintes satisfazem aquem queira cultivar e criar comsucesso? Ei-los: Cultura do amen-doim — 1943 — 2,00; Cultura domamoeiro — 5,00; Cultura do toma-teiro — Dr. Oscar Monte — 5,0ü;O milho — Dr. Henrique Lobbe —15,00; Cartilha do Agricultor Brasi-ieiro — Revmo, D. Amaro Van Eme-len — 1943 — 40,00; E a revista: —"Chácaras e Quintais"? Satisfaz co-mo publicação técnica?

Aproveito o ensejo, cooperando comalgumas pessoas interessadas na re-ceita do pão de mel, para pedir-lheque me remeta alguns. Que livrosaconselha a quem queira explorar ga-linhas e ovos?

Sem mais, concluindo êste pedidoque faço, entusiasta como brasileiroda organização e utilidade da "Pro-ducão Rural", que V.S. dirige, ante-clpo. os' meus melhores agradeci-mentos''.Os livros relacionados servem para o

fim que o senhor tem em vista. O dr.Van Emelen é um verdadeiro tratadode apicultura. E' a obra mais com-pleta no gênero. Quanto aos livros paraa criação de galinhas, a própria "Chá-caras e Quintais" tem vários, tais como'Cartilha avícola brasileira", "Alimen-tação das aves domésticas", "Melhoresgalinhas e mais ouos", "Bnsiiinmeitto»práticos de avicullura", "Moléstias eparasitas das aves domésticas e seutratamento", etc. A revista em apreçoé um resumo mensal agro-pecuário mui-to interessante, que ajuda bastante aquem se dedica a atividades do campo.Cnmpre um numero e verifique por ilmesmo se isto não é verda ie. Há ou-trás revistas, que com o andar do tem-po o senhor irá adquirindo.

I d; Chile.

Carrapatos 1 nllf

na qual de-verá ser colocada nal eitittfo e SaH„.

JOSE' ANTONIO DE AZEVEDORIO — "Sendo leitir da seção domi^guelra "Produç&o Kuriil", na nUa"iconstato a diligência com que atendeàs consultas de seus leitores, venhoatravés desta, pedir-lhe um conselhoE' o seguinte: possuo umi cadela"basset" Já há uns oito anos apro.ximadamente. Acontece quc de u,16dois anos para ci, por maiores cui-dados que eu lhe dispense, tem apa.recido na mesma centenas e mais cen-tenas de carrapaU/B. Tirá-los um aum vê-se logo quí te tomaria umtrabalho bastante enfadonho e muitodemorado. Por êste motivo, lançomão de certos inteticlCan. Destes, oúnico com que consegui exUrminá-losfoi o querosene. Mas observei nueêste último sacrifica u enmal dema-siadameiíre. Fica como uma doida.Corre de um lado para ouuo, esíre-ga-se na areia, etc Alguns dias apósa aplicação do querosene, nota-r*mesmo o desgarramentj da pele. As-sim sendo, agraijceiia imerso se meenviasse uma solução para êste caso.

Muito grato, nubscrevo-ine".

.Aplique o D.D.T. em pó. E' iiefeito lento, mas efnas. Expu-igue conágua fervente, lisofirmio bruto ou jor-mol o local onde o animai repousa.Aplique, aí, também, o D.D.T. nnpó. O querosene é peni/Oto. Se man-tiver a higiene, a priga iesa^arwsríi.

Pão de mel

Portanto, vemos que o cavalo de car-reira é o que nasce com mais alturae menor comprimento: que o árabenasce com menor perim. torácico emaior comprimento.

Quanto ao peso, os produtos criadospela Diretoria de Remonta e Veterináriaapresentam o seguinte resultado:

Cavalo de carreira 50 quilosBretão Postier 47 quilos

Estes animais alcançam, no fim de1 ano, 251 quilos para o bretão e 292para o de carreira.

Ainda quanto h altura verificamosque os potros adquirem no fim de:

Micos

Srs. José Linhares, Sulim Daniel, A.Muralha, Ouriques Jajues ae Menenee,Luís R. Vassalo, Mario Luiza, BrancaSoares Pereira, Morena Ccuto Machado,Lúcia Rosa, lolanda Sereno, Elia Tei-aeira e Helena Cavalcanti (Rio); fl>salvo Lessa (Taubaté), Leopoldina Pe-reira de Sousa (Bela Vista, Mala Gros-sol, e Maria Mercedes Machado Botelho(Coromundel, Estado de Minas): As re-ceitas foram remetidas pelo correio.

Mamoeiro

SR. AZEVEDO SILVA — RIO — Pe-dlmos seu endereço. Vamos re.meter-lheuma publicação esclarecedora dc assun-to que o interessa.

ano .anos

De carreira Árabe Bretáo1,41 1,34 1,321,56 1,43 1,45

Quanto ao perim. tor.'.

De carreira Árabe Bretão1,52 1,35 1,451,75 1,63 1,73

Ouatito ao comprimento:

De carreira Árabe Bretão

anoanos

ano .anos

1,341,52

1,241,40

1.401,54

35 gramas1' quilo1 litro

Agora, então, podemos dizer que ocavalo de carreira, que nasce mais altoque comprido, ao completar 1 ano con-tinua mais alto que comprido, mns adiferença que, ao nascer, era de 2icms.a 1 aro passa a 7 cms. e aos 2 anosreduz a 4 cms.. estabelecendo quase umquadrado. Com a continuação do de-Hcnvolvlmento o comprimento ultrapas-su a altura, coisa que nâo sucede an-tos dos 30 meses.

Como cavalo de corrida, cuja alturarra Igual ao comprimento o-que cum-iiriu notável performance nns pistas,cito Payaso. Em questão de tamanho(ip cavalo para correr, os de talhe médlnsuplantam os grandes, pois estes secansam com facilidade ao galope rápidodiante dn sua massa. Os produtos aosdois anos devem estar com lm55 dealtura e 1,51 de comprimento.

Analisando as médias de desenvolM-mento, que abaixo transcrevemos, dastrês raças, verificamos:

_ no cavalo de carreira é pre-cisamente nos dois primeiros trl-mestres que seu desenvolvimentoé maior (13 cms. e 12 cmsO, se-guindo-se os 3.», 4.' e 5.» trl-mestres. '— no cavalo árabe é o primeirotrimestre o de maior crescimento,seguindo-se os 1." (11 e 10 cms.),3 o c 4.» trimestres._ no cavalo bretão c o segundotrimestre o de maior desenvolvi-mento (14 cms.), seguindo-se os1» 4,o, -3.9 e 5." trimestres,

Então podemos afirmar que os potrosno nosso pais apresentam maior desen-volvimento nos 1.' e 2.' rimes resislo é, quando estão recebendo o leitomaterno. ^

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Vendas de fumo estadu-nidense na América

LatinaO Departamento de Agricultura dos

Estados Unidos qualificou como boasas perspectivas de vendas de turno nor-te-amerleano na América Latina, aindaque ob países desse continente estejamlimitando as Importações daquele pro-duto e respectivos sub-produtos, emconseqüência da escassez de dólares.Semelhante previsão basearam-se no re-latório apresentado por George VanDyne, perito em mercados do Departa-mento, que passou seis meses estudan-do a produção e o consumo de turnona América Latina.

Há multas razoes que intluem na es-colha da produção que o fazendeiropode, deve,, ou quer obter em suafazenda.

A produção que file pode obter de-pende dos recursos em terra clima ematerial de trabalho de que «le dispo-nha na sua fazenda. Se a terra, pelasua composição, e o clima da sua zonaservem para o cultivo de cereais, éclaro que todo fazendeiro inteligentenão se preocupará com outras plantas.

Sabendo que os compradores do mer-cado mais próximo de sua fazenda es-tão procurando frutas e leite, ofereceu-do bom preco, é justo que o fazendeiro— podendo produzir frutas e leite van-tajosamente — nflo deverá escolher ou.Ira produção.

Finalmente, se êle pode e deve pro-duzir tais mercadorias, convém querertambém produzi-las. Isto é, ter gosto

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Novo uso para o milhoFIBRA TÊXTIL EXTRAÍDA DA PRO-

TEINA DO CEREAL

A ciência americana descobriu umnovo uso para o milho, afora os «leservir para a alimentação e fabricaçãode bebidas. Agora poderemos usar umacamisa ou um terno para homem ou,ainda, um vestido de mulher, feitos demilho. Foi obtida uma nova substãn-cia conhecida como viçara, que é ma-térla prima para uma fibra têxtil feitaa partir da proteína do milho. JA foiIniciada a produção comercial dêsseartigo.

A fibra, segundo o Chcmurgíc Dlgest.é excepcionalmente macia e quente ctem considerável absorvênela c resis-tência a tensão. Informn-se quc umtecido feito mm êsse material tem altaelasticidade, alta resistência h de/or-macSn, 6 Imune A (raça c resistente 'i°mofo e n/lo deixa piro. Não tem cheiro,nem enruga facilmente

pelo trabalho que cias lhe darão, Hámulto fazendeiro que só aprecia gado;t.utros que Só se interessam pelo caféou pelas frutas.

Decidindo desta maneira o fazendeiroesta multo perto do sucesso ria sunadministração. Mas falta ainda um ne-talhe que vamos chamar de uuiifnpensrelativos. Isto significa que o fazenriei-ro deve procurar saber qual o produto,enlre os que êle porfe, deve e quer pro-duzir, é mais rendoso na sua fazenda.As vantagens relativas se verificamquando o fazendeiro, apreciando quantogasta com a terra, com a administra-ção, com ns ferramentas na cultura devarias plantas, conclui pela preferênciapor estn ou por aquela, porque maisconveniente, porque menos dispendiosa.

Procure sabor qual o mãximo de pro-dução para a menor despesa com umaplanta ou com uma criação e ai saberáqual a vantagem relativa a essa pUn-ta ou a essa criação. Nesta determi-nação é necessário não perder de vistaa concorrência, isto é, ou outros fa-zendeiros. Do fato: fazendas próximaspoderão ter diferentes vantagens relaíi-vas quanto a um mesmo produto, de-vendo por isso se procurar o mais baixocusto de produção possivel para que sepossa vencer qualquer competição deoutros fazendeiros e. pelo mesmo rre-ço, ter maior margem de lucro.

Estamos vendo agora que não bastaquerer, poder e dever produzir uma de-terminada espécie de produtos agrlco-las. E" preciso não esquecer que O fa-zendeiro se esforça para produzi-losporque deseja vendê-los e, nesta ven-da. a sua maior preocupação é o lucro.

Dal ser.necessário dedicar maior aten-cão ft organização Interna ria fazenna,ft disposição dos recursos para o tra-balho e. cm seguida, ao destino da pro-dução. O mesmo cuidado, as mesmisprecauçfles que se tomam com a r»du-cãi das despesas para conseguir o muiíbnixf. custo rie'produção, devem ser ?e-gulfios para vender melhor, pelo melhorpr«-co. no melhor merrario compr.vlir- RôMVLO CAV IN A, engenheiro agro-nomo

SRA. MARIA DOMINGAS DOBONFIM — RIO — Diz a s'ia carta:"Venho pedir-lhe o obséquio de res-ponder-me à seguinte consulta:

Possuo dois micos (macaquinhos),um dos quais está perdendo o pêloe coçando-se a pon».o dt já ter duasferidas, uma no começo e outra naponta da cauda., NSo sei como trata-lo. Aquele que 9lnla não'tem feridajá começa a se oca.-. Já experimen-tel botar enxofre no pêlo, mas eleslamberam e ficaram com cleslnterla,que curei com um pouco d? bismuto.

Rogo-lhe encarecHlarm-nto responderesta consulta, pois «s an.malzlnhossão de grande psünicifiio, O maisatacado rios dois, apesi.r <.e se ali-mentar regularmenn, eslá triste.

Aguardo ansios'ime-ue a sua res-posta e com mil ngradecimfntps ante-cipados, subscrevo-m^".A mainr dificuldade está, realmente,

na aplicaçãn de um remàdio externo.Temns, pnis, que 'eii-rer a um pre-parado que elimine o mal de dentropara fora. A higiene, poiém, é neces-sdria. Veja se consegue limpar os ani-mais com aplicação áe benhos anti-sárnicos. A creolina bem àpiidà ou olisofórmin bruto em aose amena podemdar bons resultados. O local onde osmicos se encnntrnm precisa tambémser erptirgadn. E ap^que nes animaisa vacina antiplngênira do LaboratórioRaul Leite. E' encontrada à rua Leo-pnldinn Bastos, 130, no prvr.o de Cr!} 24,00 o frasco de, 100 cc.

BatatasSRA. CORA OLIVEIRA — RIO —

Diz a sua carta: 'Venho por meiodesta pedir-lhe duns informações: Te-nho em Miguel Pereira um alqueirede terra e deseja na plartar uns 20quilos de batata .'nglesa para o gastorio casa (recebo nóspetl^s fle fim üe |semanal. ,1A tentei no ipVto plantar5 quilos e como o senhor Já rieve ¦saber apareceu a 'ól praga chamada"murchadeira". Aprcvultel algumas,porém há mais rie 15 Lullos Já com- jplefamente podres. ,

Desejava que o senhor me ensinasse !uma solução contra rsti praga. E' jgrande favor explicir bem claro, pois, japesar rie ter multo boa vontade souleiga no assunto: íipoca da 1.» pul-verlzação, adubo que devo empregar,dosagem das drogas, como se faz amistura e quando .<o f-illca, etc. Omesmo pedido lhe íaco para abóbora.Não consigo colher tima sequer ma-dura, só as aprove'to \»-rdes: se dei-xar amadurecer elis firodrecfm. Qui!a solução melhor e quando devo apll-car. Muito grata, aguardo sua res-posta".A murcha bacterlana ou simplesmente

murchadeira, ensinn n protusor JoãoCândido Ferreira Filhi, Ó tahez a mo-Uslia mais comum e de mais fácil re-(mil,erimento, porque as t.atnleiras ala-rnaas murcham súbito.nmto e tiiío tar-dam a morrer. As ha'-i'ar, quando pro-ueuientés tlè plantas doentes, cortadasmi strám uma zoni pcrilcrica enegre-r.idn ura região dos vasos encarregadosd < vascular -i '."'uo. Na fase maisn Uantiiiln In moléstia, uri ai, manchas,--c„ras aparecem, nlém da região vas-niiar, principalmen'e na direção dasgemas. Como tratamento preventivoamtra a murcha aconsein «-se:

a) — F.mpregar semente» livres demancha, suspeitas na superfície corta-da. A faca que coita um tubérculodoente deve ser desinfetada em ,oluçJode formal, na razão de 35 gnimes pnroum íiíro ii'dono.

b) No caso de tubérculo, Itifetros,elimitior os que mojtram ijiin/ijuer im-dteio de podridão.

e) — Destruir as plantas que mur-chant subitamente rto lolatal, distri-hutitda no couo cêroa de 3'K) gramasde enxofre, o qual deve ser bem mis-turado eom terra.

d) —' Proceder á rotarãn de cultura»pnr 3 o 4 oitos, isto è, mudar o plantiopnr nutra espécie ngrioola. si fitdo plan-tar batata depois dtquele y.izo.

e) — Evitar ns snlns muito ihnidns.fl — Desinfetar os ti.bériulos com

tnrmnl o oiienfe, ià séguMe maneira:num tanque dc f:-rrn galvanizado bumesmo numa banheira, aquece-se umacerta quantidade de água, n 50 grausr.e.ntlgrados; mislwa-ra depoi* fnrmoldo comércio na proporção de 900. gr-i-mas por cem litros d'água, mergulhou-do-se, então, nessa miitura um cestoou saco contendo as I niatas, durantedois minutos; após, a, batata* são reti-radas e extendidas á sombra, pura secar.

Como se pode calcular, c terreno é oprincipal responsável peín o'oftiço. Tei-mar plantar batata vfíe é em puraperda. A obdboro sofre as consequên-cias. Mude a cultura, depois de bem

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Jerceira Seção —-Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 8 3© Maio de 194ÍÍ.

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ragual.16 - Montanha do Estado do Espirito

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CORRESPONDÊNCIASENADOR — Barbacena: Ouando re-

cpbemos o seu problema, já estava tuttopronto para iniciarmos a nova secào.motivo pelo qual nao pudemos apro-veitá-lo. Entretanto, flcamos-lhe multogratos pela sua gentileza, e aproveita-mos a oportunidade para o clentlflwde que, para aquela seC5o, nâo ser*aceite colaboração. ,W»«mn„

v^niLAPIO — NeBta: lerlamosmtdto mazer em publicar o problemaX tev a gentileza de nos enviar.Há w£«n. um mas: o interior do de-slnho^reP^senta dois problemas, o que«tá em desacordo com a rossa prlen-tufio? Pode ser aproveitada a figura,desde o momento em que Mja alteradaa parte quadriculada. Assim, íicamwaguardando as ™*°r*™\*ZTw

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UR. PAULO MACEDOB.UIKUKUIAO-DISMISTA taÊlHVO.

IJvre docente da fac Nac. Odunt^ da U.

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Edição brasileira sob a direção do Dr. Pedro Calmon

A fascinante história de cada país americano,eis o que é esta maravilhosa Edição Jackson.Em suas páginas desfilam os emocionantesepisódios que sè verificaram desde antes dadescoberta da América por Cristóvão Colomboaté os últimos tempos. Nos 14 VOLUMES,

que a compõem, vivemos a época de San

Martin, Simão Bolívar, José Bonifácio, AbraãoLincoln e tantas outras personalidades univer-

salmente famosas e aprendemos a admirar seusatos ousados ou inteligentes assim como as

conseqüências deles provindas. A HISTÓRIADAS AMÉRICAS vai ainda procurar fatos bem

anteriores a esses homens, e é assim que ela

nos mostra os primitivos habitantes do norte,do centro e do sul do Continente, seus costu-

mes primários e bárbaros, suas riquezas emmetais, pedras preciosas e objetos de arte. Sêste um dos aspectos arrebatadores da obra.Assuntos sem conta, cheios de atração e ensi-namento, transbordam de cada um dos precio-sos volumes da HISTÓRIA DAS AMÉRICAS,todos redigidos por historiadores ilustres, quenos contam a vida dos »sus países desde osseus primórdios até os nossos dias. A topogra-fia de cada local do Novo Continente, a divisãoterritorial e política de cada nação americana,os sistemas de governo — eis mais alguns doamilhares de esclarecimentos que nos dá estaobra maravilhosa, fartamente ilustrada commapas, retratos de homens célebres, cenaihistóricas, moedas, documentos, etc.

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SUPLEMENTO DE PUERICULTURAQpeaZma.0, Q Co maio do 1940 Dlrecao do Dr. DABCX EVANGELISTA

POR UMA TRADIÇÃO UNIVERSALMENTE CONSAGRADA, COMEMORA-SE——^—^^——^——>•- __ .mmmf ^^ 1 „._i_i I

"Como hio de comemorar o diada* mãe» toda* as aue viram saerl-ficado* o» »eu» filho* recém-nascl-dos, à miséria, à ignorância ou àdisplicência ? Unamo-nos, todas asmães felizes, para que elas aindavenham a compartilhar das ale.grlrts deste dia festivo".

Senhora Clemente flíarianl,Presidente da Campanha

Nacional da Criança.

Kla^esDera um bebe. Fisicamente, está passando bem. Mas o

ínubreTaê marido ja não agüenta mais suas «impertlnènclas».

Sue,; Constantemente com tudo, Irrita-se pela menor coisa

•xaspera-se, chora... Ora, se ela esta passando bem, porquetoda esta impaciência e má vontade para com ««e»? Nfto...

O raciocínio nao está certo. A par das ^ransformações^íIslcas

«ue uma gestante sofre, alterações psíquicas também se apre-

Sentam. E' a ansiedade, o temor, o medo, o nervosismo que a

Situação provoca. Tequenos nadas, neste período, podem ter re-

Jercursâo enorme em sua alma. A emotividade está èV flor da'Sele. Elda também se queixa do marido. De sua impaciência. De

iua rispidez. E sofre... E' preciso quo todos à volta do uma

mulher que espera um bebê compreendam a necessidade de am-

para-la psiquicamente. Compreendê-la. Evite, você que é ma-

rido e presencia um período semelhante a êste, ser impaciente

para com aquela que espera um seu filhinho. Procure com-

nreende-Ia. Para que no momento em que ela mais precisa de

você, nSo seja uma IrmS, a mne ou uma amiga quem venha

a ser a fonte de conforto, de fé e de esperança a ampará-lanesses dias de sofrimento e nnseio...

O Dia das Mães nasceu de um gestode solidariedade humana, em 1913, emFiladélfia. Nesta cidade, em 1911, asenhorita Ana Jarvls perdera sua que-rida mãe. Na data do primeiro ani-versárlo deste falecimento, algumasamigas e colegas de Jarvls manifesta-ram-lhe o desejo de promover umahomenagem à memória de sua mSe —homenagem merecida, dada a esponta-neldade deste gesto.

A órfã concordou, estabeelcendo, po-rém, uma condlç&o : a homenagem de-veria ser extensiva a todas as mãesfalecidas, e dela participariam todasas pessoas que, tal eomo se dava comela, Jà haviam passado pelo tremendogolpe de perder suas mães.

Partiu, ainda, da senhorita Jarvls,a lembran;a de que as pessoas, órfãsde mães, se apresentassem nesta so-lenldade trazendo ao peito uma florbranca e as que ainda tinham a ven-tura de possui-la, uma flor colorida,encarnadf,, de preferência.

E assln. se fêz. Em 1912, na resi-

HOJE, O DIA DAS MÃESPALAVRAS DE EXALTAÇÃO A ESTA DATA,DE PERSONALIDADES LIGADAS AO PROBLE-MA DA PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA À INFÂN-CIA, ESPECIALMENTE PARA O "SUPLEMEN-

TO DE PUERICULTURA" — ALGUMASCOMEMORAÇÕES

'Cuidar da saúde e da educaçãodas mães brasileiras é o modo maisseguro .de garantir o futuro donosso país".

Dr. Rinaldo Oe .Lamnre,Presidente da Sociedade

Brasileira de Pediatria.

dência da senhorita Ana Jarvl», pres-tou-se a primeira homenagem coletivaao amor materno, lnstltulndo-se, assim,o "Dia das Mães". Convencionou-seque seria celebrado no segundo domln-go do mês de maio, anualmente.

Foi tal a repetcussâo causada pelasolenidade,' propositadamente divulga-da que no ano seguinte o Congressonorte-americano recomendava a oficia.

! lização do "Dia das Mães", desta me-dlda participando o Senado, Câmarados Deputados, Presidência da Repú-blica, Ministérios e Obras Púflcas.

A primeira comemoração oficial deu-se então, no dia 10 de maio de 1913.NÓ ano Imediato, a 9 de maio, o pre-sidente Wilson decretou a. celebração do"Dia das Mães" para todo o terrltó-rio norte-americano. E esta comemo-ração se espalhou por todo o mundo.

O "DIA DAS MÃES" NO BRASIL

No Brasil, pela primeira vez, a co-memoração da significativa festividade,se deu no dia 13 de maio de 1919.

A Já hoje histórica reunião foi pre-sldida pela escritora Júlia Lopes deAlmeida, que ao dar Inicio à solenida-de, proferiu estas palavras :

'Mães do Brasil, Mães do mundo

TEATRO INFANTIL "A REVOLTA DOSBRINQUEDOS"

inteiro, estreitemos as nossas mãoscom mais força, com mais frenesi doque nunca, porquo jamais a cadeirainvisível mas poderosa de nosso amor,êste amor que tudo dá e nada pede,precisou como neste momento de tama-nha resistência e tanta força".

A oficialização do "Dia das Mães"no Brasil foi uma medida conseguidapela Federação Brasileira pelo Progres.so Feminino. Por ocasião do seu IICongresso, em 1932, íol designada umacomissão incumbida de solicitar ao go-vêrno a oficialização da festividade.Desta comissão faziam parte as senho-ras Berta Lutz, Carmem Velasco Por-tinho, Maria Eugênia Celso Carneiroda Mendonça, Esteia Guerra Duval,Alice Pinheiro Coimbra, Inês Mathie-sen, Marina Bandeira de Oliveira, Ge-

"A epopéia da formação mentale da modelação dos atributos mo-rais da criança ó o maior florãode glória das mães.

Assim, com os cuidados à saúdefísica da criança, fica em equa-çào perfeita o grande problema daeugenia, para ser superiormente re-solvido.

Protejsmos, pois, antes de tudo,as mães : a prosperidade do Estadotem raízes na família sadia".

Samuel Libânlo,Secretário geralde Saúde e As-

sistência.

Em cada lar, toda a família aprendeft falar o tatibitate criado pela cri-anca. Quando há visita, quase que seprecisa: de um "explicador": — "Fu-lanlnho, você Já papou a toplnha deCócó" .?— Êle gosta multo de soplnha degalinha, sabe. D. Filomena ?...

''Meu filho, mostra à D. Filo-mena o talinho anfibo (E" um carroanfíbio que êle ganhou — prossegue a"explicadora").

Há quem faça teatro infantil assim.Escreve para a infância, mas, volta emeia, faz, no texto, "concessões aoadulto", como quem diz : — "Estouescrevendo simples assim para as cri-ancas, mas agora êste trecho tem talalmbolismo, está compreendendo 1 Isto,significa subjetivamente aquilo, está•entendendo?" No fim, sal uma peçamuito Interessante para os adultos...acharem que deve ser interessante parabs crianças... Mas o Interesse mesmo.da criança, náo foi consultado e acuriosidade capaz de ser despertada naInfância é muito problemática... Des-cobrem que existe um "mundo infan-tll". Vão até lá, trazem todo o ma-terlal dêsse mundo, que encontram. Umachado... Com éle, pode-se cair por vezesem dois erros : ou se preocupam ape-nas com o sentido pedagógico da peça— e isto para a criança se torna«ma "chatice"... ou se perdem narecreação desenfreada fora de qualquermolde pedagógico, em obras inteira-mente contra-indicadas para a infàn-•Ia." Existe também um tipo de peça,guando o autor tem talento de sobra,•m que o prisma da criança quase queé inteiramente esquecido. São peçasmais, mesmo, para a "criança" queexiste no fundo da alma de todo adul-to, mas não propriamente para a cri-anca física e psiquicamente habitantede um mundo infantil. E' o que su-cedeu com a belíssima peça "CapoteEncarnado". Em que os adultos fl-Cam entusiasmados com o trabalho da(ra. Morlneau Interpretando a bruxa...' bruxa que enche de pavor a criançada

S Cjue assiste a essa peça para crianças...A REVOLTA DOS BRINQUEDOS

í A segunda peça do Teatro da Caro-í «hlnha confirma as nossas afirmativas' quando da nossa critica sóbre a sua

primeira peça "O Plcapau Amarelo":

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D E' útil o exercício, para umagestante ?

3) — Aborrecimentos podem ser acausa de dirnirfuição de leiteem uma mulher que ama-menta ?

fl) — Ante um caso de criança quenasce morta, pode-se pensar

na slfilis como causa ?(Respostas na última coluna)

um conjunto bem intencionado, quepretej.de fazer de fato um teatro ho-nesto para criança. Na mesa redondapromovida pelo Teatro da Carochinhae á qual compareceram o diretor doServiço Nacional do Teatro, PascoalCarlos Magno, sras. Luiza Barreto Lei-te, Olga Obry, Ivone Jean, sr. VicenteGuimarães e outros escritores e crltl-cos, e de que tivemos também a honrade participar o tema íol bastante dis-cutido. "Revolta dos Brinquedos" éuma resposta a esta mesa redonda.Em que a direção do "Teatro da Ca-rochlnha" demonstra que aquela mesaredonda convocada por seus djretoresnão pretendia ser uma simples reuniãode "simpatia" mas uma intenção firmede receber a cooperação de uma cri-tica construtiva para o seu teatro.

Não pensem os leitores que o en-rêdo ou a apresentação desta magniíl-ca peça assinada pelos srs. Pedro Vel-ga e Dênlo Nogueira, tenham algumacoisa de transcendental ou de embasba-car. No entanto, possui o que é demulto mais Importância : clima Infan-tll. Os personagens procedem "dentro"do mundo Infantil.

Aquele desenvolvimento em que secomeça um Julgamento da menina má,e de repente vira ciranda e depois seconverte em dlstlbulção de revista,tornando-se de novo Julgamento du-rante o qual o Urslnho cansado daquilodiz que o Julgamento está multo paue vai fazer outra coisa — enfim, todoo desenvolvimento da peça marca pre-cisamente esta linha de conduta segui-da comumente pela criança em suas"transações com o mundo". E' a ló-glea do Ilógico tão característica dainfância. O interesse da criança émantido o tempo todo, sem que paraisto tivesse sido preciso recorrer aosrecursos de amedrontá-la ou comoíê-Ia. A platéia Infantil "participa" decorpo e alma do espetáculo. A falada boneca de pano é um exemplo emque a ternura íol empregada com mes-tria, sem o mau gosto de fazer a cri-anca sofrer, penalizada. Os conceitoseducativos não aparecem sob a formacomumente usada forçando o texto pa-ra os pais se convencerem de que apeça é educativa... Mas, como conclu-soes que facilmente a criança aprecn-de. e conclui : Todo acusado merecedefesa... Ninguém, por pior que seja,pode ser Julgado sem ter um defen-sor... Os brinquedos que, no mundodo "ias de conta" das crianças, falame conversam com o seu dono, tambémsofrem quando esquecidos ou maltra-i.tados... Perdoar é melhor que vingar...

CENÁRIO E INDUMENTÁRIAS —Pernambuco de Oliveira substitui "sun-tuosidade" por "bom gosto". E tudosal preciso. A rigor, a bruxa poderiaser apresentada mais pobremente ves-tida, ao Urslnho falta um simples de-talhe de enriquecimento típico em todourso de pêlo : guiso amarrado ao pes-côço. com fita de côr.

GUARDA-ROUPA — Bem executadopor Nieta. (A boneca de louça, querpela escolha do tipo quer pela apresen-tação, excelente).

MAQUILLAGEM — Por José Jansen,boa.

COREOGRAFIA E SONOPLASTIA —Por T. Leskova e Paulo Santos. Boas.A peça fornece maiores oportunidades.

DIREÇÃO DE ENSAIOS — Sente-seneste espetáculo, através da unidade edesenvolvimento magníficos obtidos pe-Ia marcação, a presença de D. EsterLeão, a quem coube a direção dosensaios.

DESEMPENHO — Vandinha Dias, na"Menina" íol uma escolha cem porcento feliz. Além do tipo "mignon" quea favorece no desempenho do papel,Vandinha ldentlflcou-se com a persona-gem. E', corpo e alma, a "Menina Má"de "Revolta dos Brinquedos". Aquelafúria repentina, o desdém, as lágrimasda boneca de pano, a tentativa de su-bõrno ao polichlnelo, aquelas perni-nhas balouçantes em circulo, fazem agente esquecer que Vandinha não éuma criança... No dia em que Vandi-nha fõr bem aproveitada em um papeldo responsabilidade, mas OBRIGATÒ-RIAMENTE ajustado ao seu tipo e seutemperamento, será umn grande reve-lação.

Pedro Veiga, quer no Capitão Gan-cho do "Plcapau Amarelo" quer no Ur-slnho da "Revolta dos Brinquedos",consegue alguma coisa de muito dlfí-cil : tornar-se profundamente simpáticoà platéia infantil. E para a criança Is-to é importante. No teatro de adulto,o sucesso "popular" ¦ está .mais. em sero artista "simpático" à platéia do quemesmo cm ser grande ator. O mesmose dá do cinema. E' a vantagem queleva o "mocinho" sobre os "bandidos".Dai o cuidado dos artistas que de fatopossuem um grande público não dese-Jarem nunca papéis que quebrem estaligação subjetiva entre éle e seus fãs,por via de uma marcação afetada ouum papel pouco agradável. Licia Mag-na repete na "Bruxa'.', o séu magnl-ílco desempenho -de "Emilia" da pri-meira peça, tirando melhores recurssoda voz que'positivamente "é a voz quea bruxa deveria ter... se falasse...".Miguel Rosemberg, Gerdal Santos,Aqulllno Barreiros, Katucha Delgado eMarlta Almeida, bem, em seus papéis.

COTAÇÃO — No programa do Tea-tro da Carochinha há uma frase: "Dala vosso filhos momentos felizes, poiseles serão crianças apenas uma vez"...

Levai, leitor, vossos fllhlnhos a êsteespetáculo. Dai a vossos filhos mo-méritos sadios de felicidade.

"Por que só um dia dedicado ásmães ?

Todos os dias não são dedicadosao culto daquela que nos deu oser 7"

Dr. Miguel Pedro,Diretor do Depar-tamento de Puerl-

cultura

"Merece francos aplausos de to-dos quantos se interessam pelacausa da criança, a deliberação do"Suplemento do Puericultura" doDIÁRIO DE NOTICIAS de dar re-levo à comemoração do "Dia dasMães".

No selo • no coração maternos,que um velho mestre francês, ogrande Plnard, proclamava com ra-zão não terem substituto, residemas mais seguras garantias de saú-de física, mental e moral, para osrecém-nascidos.

Honrar e oúHuar a» mães, tantoquanto protegê-las francamente, édever dos puerlcultores".

Prof. Martagão Gesteira,Diretor do Departamen-to Nacional da Criança.

' —————————-•~—~~~~—~"—'T—""* i

orglna Barbosa Viana, Edite Fraenkel,Ormlnda Bastos e Adelaide Cortes.

NO PARQUE DARCY VARGASO Clube de Pais e Educadores do

Parque de Recreação Darcy Vargaspromoverá hoje, domingo, às' 10 horas,uma festa em comemoraçSo ao "Diadas Mães".

O programa será realizado na sededo Parque de Recreação e Incluirá umadramatização sobre um tema desenvol-vido numa historieta da autoria dodr Darcy Evangelista "A Fada Pue-ricultura e a Bruxa Ignorância".

Serão convidadas cinqüenta gestan-tea, entre as quais será sorteado umenxoval de recém-nascido. A confecçãodo enxoval ficou a cargo das senho-ras que pertencem ao Clube de Pai»e Educadores.

A festa contará com a colaboraçãodo setor lnfanto-juvenll da Rádio Ml-nistério da Educação.

Os freqüentadores e os professoresdo Parque homenagearão, nessa opor.tuntdade, as senhoras Eunlce Weaver,Marta Lavlola, Permlnla Mondt e SI-mone Madeira, cujos exemplos lhes têmservido de estimulo e fonte de ln»-piração. '

"A lembrança elevada de todas bimães em um dos dias do ano n&oé mais a glorifleação da materni-dado biológica que da sua dedl-cação sublimada aos nossos pri-melros anos. Mães verdadeiras sãoaquelas que nos criaram • educa-ram, preparando-nos para a utili-dade da raça humana. Recordamosno "Dia das Mães" nossa própriainfância, inseparável dos entes semos quais não existiríamos para tera oportunidade rara de lhes muni-testarmos doce gratidão pela saúdee a validade moral de homens".

Prof. José Martinho da Bocha,Catedràtico de Pediatria da

Faculdade Nacional deMedicina.

Sociedade Brasileira dePediatria

Sob a presidência do dr. RinaldoDe Lamare, a Sociedade Brasileirade Pediatria reunir-se-á em sua se-dc, na avenida Mem de Sá n.» 197,amanha, dia 9, às 20 horas e meia,convocando, para a reunião, todos osseus sócios.

E' a seguinte, a ordem dos tra-balhos : Meningite — Kleblsclae —Pneumonia, pelo dr. .Álvaro Aguiar.2.1) Bronquectasia Congênita, peloprof. Flávio Lombardi.

O PATRIARCA.

Escola de MaezinhaConforme temos noticiado, ulti-

mam-see os preparativos para ainstalação das primeiras

"Escolas deMãezinhas" que o Suplemento seempenha em difundir pelo DistritoFederal.

O programa, que se desenvolvenuma série de historietas e contoseducacionais baseados em ensina-mentos de Puericultura, está sendoultimado, de maneira que, no se-gundo semestre do ano letivo, Jápossam funcionar as primeiras "Es-

colas".ntos sadios ae ienciartae... __ —— ~.„~

A "niÁRTO DF NOTÍCIAS" ATRWES DO SW "SUPLEMENTO DE PUERICULTURA", ACABA DE SER OFI-

ÍLiÍÍKSrPONvínADO PARA PARTICIPAR, EM ARTICULAÇÃO COM O DEPARTAMENTO NACIONAL DA

cíS^A Sár^S^O^SilANÇA, DO LANÇAMENTO DO TEMA E COMEMORAÇÕES DASEMANA DA CRIANÇA DE 1949. ~„ „,„i¥»*

nn PRÓXIMO NÚMERO EM DIANTE INICIAREMOS A INFORMAR NOSSOS LEITORES, SOBRE OS TRABA-

&£SS ^

STAS COMEMORAÇÕES, QUE SE REALIZAM ANUALMENTE JBK

TODO O„." „ „At>a Aa r»TTATQ n «dTTPT.F.MENTO DE PUERICULTURA" VAI TER A HONKA Uüi ^UJ-iA-

BORÁR AO LADOSDAQUÊÍES Dois oTgZsMOS DOS MAIS EXPRESSIVOS NA PROTEÇÃO E ASSIS-TÊNCIA À INFÂNCIA.

O ERRO NQO COMPENSO.

COMANDO PUERICULTORRemédios na Amamentação

As mães que amamentam devem evitar ingerir certos :^dlos^os

quaí.S ^«-^E Srnof Ipont^/^on^

Cloral. Cloroíórmio. X™^a™™'*lS£ "a'de^ ¦ barb tuHcos"' como :de Potássio. JIof nf

J,nSafat^^, "rte.

Os purgaitvos também

^Her ^doVTS1nbaTòraS1áloU podem ser usados.

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m\*^£Êffi.$m1mm\^m\\\\ Sar^aai \\\\\\\\m\r afl-k^Kk^HBBlk" \j ^-<l»^f*ltlikJb^^iill BbiH BH k*m\\\\\m\

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NO CORAÇÃO DA AMÉRICAProf. Clovis Corrêa da Costa

Catedràtico do Clínica Obslótrica da Facuidade de Ciências Médicas. — Livre docente tí,Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade Nacional de Medicina. — Membro da Academia Nucional de Medicina. — Diretor da Màiernidail,do Instituto Fernandes Figueira ç da Maternidade Casa da Mãe Pobre. — Chefe do Serviço u,Ginecologia do Gaffrée Gulnle. — Escreveu vá.rios liwos de ginecologia, obstetrícia a puencultura e cerca de uma centena de trabalhoicientíficos na especialidade, e igual quantidadide trabalhos de seus assistentes, comentados aque no estrangeiro.

Hoje é dia das mães, dia daquelasquo sofreram e que sofrem, para re-florir nos filhos, os homens deamanhã.

O sofrimento da maternidade sem-pre existiu e existira enquanto omundo fõr mundo, ora mais acentua-do, ora menos.

Diz-se quo a atitude erecta modl-ficou a pelve da mulher; e o cére-bro o a cabeça do homem, pela suaInteligência, maiores se tornaram queo» animais Inferiores na escala; so-brevêm, em conseqüência dessas cir-eunstânclas dispares, dificuldades des.conhecidas entre aqueles que se cn.contram em degraus mais baixos dasérie zoológica, no estágio • final dafunção do reprodução.

.Mesmo assim, porém, a parturiçaoé relaitvamente fácil entro os povosselvagens; pelo menos, menos eivadade acidentes do que entro gente clvi-lixada.

Ifbr quo essa diferença, por Tezestão acentuada ?

E" que os selvagens geralmente sofurtam ao cruzamento, de Siirte quesempre existe certa proporção entreo volume cefállco e o' espaço que pelabacia lhe é oferecido !— do que re-sulta facilidades do trânsito.

Ademais, a vida ao ar livre, a peletostada pelo sol, eliminam as defor-maçSes pêlvlcas raquíticas e outras;a alimentação rica de proteínas e ou-tros elementos básicos balanceados;a abundância de vitaminas, hauridada frutas, nozes, caco e mel; a vidalivre, liberta de complexos recalca-dos, sem nervoslsmos, que tanto in-fluenclam na motricldade uterina; aausência de alcoolismo, sifilis e ou-tros males da civilização — são con-dlções concorrentes para a normall-dade da gestação, isenta de gestos**;o da parturiçao, livre de distúrbiosmotores e obstáculos ósseos,

Ainda mais, os trabalhos pesadas,

o carregar do pesos, o esforço fisiwcontinuado pela gestação afora anteclpam o trabalho de parto, ivsultando fetos com desenvolvimento incompleto, menos volumosos, de par.turlção mais fácil.

Esta, talvez, a. razão dos partosnão complicados entre os desprotegi.dos da sorte, comparados com os dosindivíduos do condição social elcviida.

A Infccção puerperal a quase des.conhecida, pois a velha, mãe do mui-tos filhos, que faz o oficio de pnrteira, nenhuma manipulação prauca,não toca, limita-se a animar, con-fortar o a esperar; esperar, até quta natureza favoravelmente resolfa ccaso, ou a parturlento morra.

Tal acontecia e acontece Invarlá.vclmente nas apresentações insolú-veis, como a do cspádua, face emmcnto-postcrlor, prolapso de membrose outros acidentes que bloqueiam oparto.

A pobre infeliz é então mimada,consolada e recursos d* plano maiselevado sáo procurados.

Entra os árabes do deserto, o sa-cerdoto era chamado e, junto ao leitode dôr, lia versículos do alcorão e,com toda a dignidade a respeito, davauma disparada na face da pariu-rtehtc, deixando-a entregue á própriasorte.

O cuspo parece dotado do proprle.dades maravilhosas — com êle, Je-sus restltulu a visão a um oego; nãoé do so admirar, pois, que tambémresolva casos de distada...

O susto, o medo e o pânico, cenastcrrlficantes e inesperadas eram re-cursos correntes como ocltócico, re.solvedorcs do impasses, panes dn mo.tor o outras dificuldades da função.

Assim sofreram a assim ainda ko.trem multas filhas de Eva, na su-prema realização da função mãiluiada sua vida.

BANCO DE LEITE HUMANO

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A Cadeira de Puericultura m Clínica da Primeira Infância da Fa-culdade de Medicina (em seú serviço no Hospital Gafrée-Guinle) assimcomo o Departamento Nacional da Criança (Instituto Fernandes Fi-gueira) possuem "Bancos de leite materno", os quais fornecem leitehumano, sob determinadas condições, às crianças necessitadas quando,por várias razões, a mãe não pode alimentá-las. Êste leite, fornecidopor nutrizes sadias, submetidas previamente a exames clínicos, é reti-rado por meio de técnica especial e sem prejuízo da quota de leite queo filhinho da nutriz deve ter assegurada para o seu sustento. Nestesserviços, as mães são alimentadas, contam com passagens para asua locomoção e recebem uma ajuda de custo. No flagrante, umanutriz em um dos "boxes" do Banco de Leite do Instituto Fer.

nandes Figueira.

"NSo deixe a criança pobre sentir frio"Por nosso intermédio, a SOS (Sociedade de Obras Sociais) faz um

apelo. Aquela organização necessita de cobertores e flanelas parnagasalho e confecção de rouplnhas de inverno das crianças pobres queampara. Assim, a SOS solicita a todos que possam auxiliar esta cam-panha de Inverno, que enviem cobertores ou tecidos de ílanela, direta-mente à sua sede ou por Intermédio do "Suplemento de Puericultura"do DJARIO DE NOTICIAS.

Os dentes na gestaçãoE' certo o antigo adágio "cada fi-

lho custa um dente" t— A ignorância e a falta ãe cui-

dados higiênicos eram os responsa-veis pela "verdade" do adágio. Otratamento dos dentes e cuidadosgerais evitam o seu comprometi-monto durante a gravidez:

Procurar o dentista para a remo-ção do tdrtaro e obstruição daa od-ries; tinfttro de mirra e ratanianas estômatos-gengivites, ailmen-tação adequada em prol da saúde,vitamina C e D, são as diretrizesindicadas.

ERRADO : As emmadrcs "dizem que têm muita prática". Que jãobobagens estas coisas "novas"... Criaram tanto filho, sem pre-emir de teorias... Tudo à antiga. Médico, porteira diplomada, as-

sistente visitadora... para que t "Não é de hoje que assistem opartas.... -Prdfica aniiffa...

VERTO : Não compensa arfisoar a vida de uma mãe c do filhinho,quando se pode ter uma assistência idônea, remunerada ou gratuita,mas idônea... Por quo para cada criança que vinga, trazida pelasmãos de uma "comadre", quantos outras pereceram f As estatísticas

tão iHca*oràfeínie»iío doiorasas...

Alguns alimentos devem serevitados ou ingeridos com certaparcimônia durante o período deamamentação : mariscos, ostras,conserxxxs em lata, maioneses,feijoadas. Entre legumes e ver-duras, devem- ser evitados oalho, cebola, couve-flor, repolho,espargos, que são de mais dificildigestlbilidade.

PERGUNTEO QUE QUISER

SRA. IRMÃ AIRES — Recebe-mos sua prezada carta. No pró-ximo número abordaremos o casoexposto.

MAE — Agradecemos multo asreferências. A Sociedade a que asenhora se refere é precisamentea que JA está em pleno funciona-mento, sob o nome de "Clube dosPais e Educadores"... Uma vezque a senhora tanto Interesse mos-trou, por que nfio se põç em con-tacto conosco a fim de cooperarnesta obra ? Muito prazer teria-mos com esta ajuda. Sobre o de-senvolvimento da seçfio educativa,vamos promovê-lo ainda mais. Assuas ordens.

NOTA — Aos demais leitores,responderemos a seguir.

QUE ESTAfRRíim

ENQUANTO ÉSPEjfc0 8EBS...

TESTE DA SEMANA(Respostas)

1) — Sim, quando moderadamente. O exercício ÍIslco moderado.além de despertar o apetite, ativa a circulação do sangue, com-bate a prisão de ventre, que é freqüente na gravidez, ativa asfunções da pele, etc.

2) — Sim. Dal, uma mulher que amamente deve ter absoluta tran-quilidade de espirito.

3) — Sim. Segundo as nossas estatísticas, entre as crianças nasci-das mortas, grande percentagem é devida à sifilis. não con-tando os abortos, pois neste caso o número é espantoso. Otratamento antl-sifilitlco, a tempo, consegue geralmente salvar99 por cento de crianças.

N"e*te desenha ha um erropuericultura... P,„eure en-u«ntrá-lo e, amanha; verlfl-<i«e un S ln,™,, e meia ila tur-de. pela Itadlo MliiUMrio d»bducayao. O oro^ram» infantu-Juvenil «o nelno du Aleçriardlru, por música, se-você

acertuu... ' -"- .*.

ROUPAA roupa durante o período da

gravidez deve ser suficientementefolgada para que não Impeça a res-piração, a circulação, ou o aumentode volume da criança. Deve cairdos ombros e nfio da cintura, e deveser tão leve quanto possível, massuficientemente quente no inverno.

E;:ii;iHKi^«<w.*',à*" — il-fe??5SSlligSiftÍrXM?aMf»E tr^w^á-agy^ti-.... ....,,....,..,,...r;-.r ....i,-,—,;,.II.HIHS.MM1IMWPÍ

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WÊffiÉmlUXSSXM BW?^ Domingo, 8C do mnlo de 11)11)

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IDÉIAS GERAIS!¦¦' ,1

BALZAC VIVOSérgio Buarque de Holanda

(Especial para o DIÁRIO DE NOTÍOIÂB)

PARIS, abril de 1949. —• Comentando a projetada transferência para o

Pantheon dos restos mortais de Balzac, um cronista enumerava últi-mamente algumas das reservas que a proposta poderia suscitar. O

caráter politico em que parece tradicionalmente envolta semelhante ho-menagem — que neste caso mereceu aprovação unânime do ConselhoMunicipal de -faris — representa, a seu ver, a mais importante daquelasebjeçêes. Nao se imagina a "pantheonlzaç&o" de Jaurês sem o seu so-elallsmo, nem, e ainda menos, a de Zola sem a atitude que assumiu naquestão Dreyíus.

Para o caso de Balzac, dificilmente se invocariam tais razões. E n&oparece multo simples dissimular o contraste, que o cronista ainda po-derla apontar, das opiniões pessoais de um autor que sempre se preten-deu monarqulsta e, ainda mais, legltlmlsta, com uma Instituição a rigorrevolucionária e republicana.

Essa reserva dissipa-se, contudo, quando se sabe que as Idéias rea-clonftrlas de Balzac n&o chegariam a perturbar sequer a pura e devotaadmlracSo que o próprio Carlos Marx lhe dedicou. E para muitos dosmarxistas de hoje, tantas vozes menos tolerantes de que o mestre, suaobra confunde-se com á nobre tradlç&o que os colaboradores de Lesgfittres Françaises vêm opondo em sucessivos depoimentos à moda avas-irtadora do romance anglo-saxão, sobretudo do romance norte-amerlca-no. N&o se pense que essa canonização da tradlç&o francesa, opostaagora aos artigos de importáç&o, constitua simplesmente, entre escri-tores comunistas, um dos numerosos aspectos locais de sua campanhauniversal contra o plano Marshall ou contra o Pacto do Atlântico. Re-presenta, ao contrário, a apllcaç&o normal de um sistema cada vez maiscoerente de critérios de Julgamento que se vêm desenvolvendo em par-tlcular nos últimos tempos.

Se n&o é. certo que a ideologia marxista conseguiu criar um huma»Blsmo, como Já o pretendem alguns dos seus adeptos, a verdade é quen&o parece demasiado longe de produzir uma nova escolástica. E naquerela contra Gentiles que representam tantos dos seus Julgamentoscríticos, nfio há dúvida que ela pode ostentar alguns doutores dos maislutis de nossa época. Qual o movimento politico, ou intelectual, paran&o dizer simplesmente literário, que deixaria de envaidecer-se da cir-cunstância de contar em suas fileiras nomes como o do húngaro Lukacz,ou o do Italiano Gramsci, ou mesmo o do inglês Chrlstopher Caudwell0 o do francês Henrl Lefebvre? Os "gentlos", no caso, seriam os autoresque procuram dramatizar dimensões ainda'escuras da consciência, osinsubmissos a toda disciplina universallsta ou racional, os demiurgos4o absurdo e do absoluto, os intrépidos exploradores, em suma, daquelasregiões da alma onde, seguindo embora rumos contrários, um FranzKafka vai encontrar-se com um Rimbaud.

N&o parece estranhável, assim, que nas páginas de Les Lettres Fran-países, a publicação que conquistou celebridade mujidlal com o processoKravchenko, sejam combatidos com fervor e fúria que raramente encon»tramos em órgãos politicamente mais conservadores, os responsáveis porêsse processo de crescente alienação que caracteriza a literatura dosnossos dias.

E' bem significativo que enríace de um caso como o de um JeanGénet, o extraordinário vagabundo e criminoso que se vê de Um diapara outro alçado por críticos responsáveis à altura — nada menos —

de um Proust, tle um Joyce, de um Glde, de um Thomas Mann (ao ladode Vlllon e de Rimbaud e talvez acima deles, na opinião de Jean PaulSartre) sua atitude condenatórla seja mais veemente, por exemplo, doque a do católico Maurlac, escrevendo nas colunas do Flgaro.

E n&o é para admirar-se que um dos Inimigos mais intransigentesde todos esses extraviados da tradição raclonallsta francesa, impene»travei, por isso mesmo, à dialética materialista — Julien Btnda — figurehoje entre colaboradores mais assíduos da mesma publlcaç&o, ao lado decomunistas confessos e mirantes.

Se, em todos os aspectos assinalados, a poslç&o dos escritores mar-xlstas é largamente coerente com os princípios básicos de sua doutrina,n&o se pode negar em todo caso que essa espécie de' esperanto da raz&oque eles tendem a fixar é perfeitamente redutlvel às modalidades na»cionals. Na França êle chega a adquirir facilmente sotaque' gaulês in-coníundivel e conforma-se sem hesitar ao que se convencionou chamar atradição francesa.

Ora, parece Indiscutível que nenhum autor representou melhor, emseu estado puro se assim se pode dizer, a tradição da prosa narrativafrancesa, tal como íol elaborada no século passado, do que justamente ocriador da Comédia Humana. Quando a França se prepara para a sua du-pia comemoração (do 150.' aniversário de seu nascimento em 1949 e do50.» de sua morte em 1950), a obra de Balzac se apresenta, talvez, como amais apropriada para reconduzir o romance francês às claras avenidasde que arbitrariamente se teria apartado para buscar desvios inespe-rados e escuros sub-solos.

O exemplo do que ocorre com autores comunistas é particularmenteInstrutivo partindo, como parte, de homens que não imaginamos fácil-mente aterrados a qualquer posição conservadora. Isso n&o vale dizerque o revival balzaqulano 'se

prenuncie exclusivamente entre os quejulgam ter motivos ideológicos poderosos para opôr-se à literatura dosub-consclente ou para rebelar-se contra o Imperialismo cultural domundo anglo-saxão. E' claro que o caminho percorrido pelo romancefrancês no curso destes cem anos incorporou à criação novelista terrltó-rios valiosos a que os autores de hoje não poderiam renunciar sem umretrocesso que seria deveras deplorável. E, contudo, os autores quemais contribuíram para essas novas conquistas levaram a literatura,ninguém o nega, a uma condição praticamente sem salda. Suas obras,ainda quando monumentais, surpreendem-nos um pouco como os aero-lltos, pelo que têm de inumano e Inesperado. Mas não abrem novasestradas e não podem oferecer estímulos eficazes.

O problema à saber se um mundo nutrido de, Proust, de Joyce oude psicanalistas, não se tornou um mundo Intratável para os Instru-mentos que a tradição balzaqueana legou.

Parece provável, entretanto, que uma reabilitação paulatina daquelesinstrumentos, servida por aturada relnterpretaç&o critica, poderá trazerresultados ainda imprevisíveis. Os estudos de um Albert Beguin, entreoutros, vêm renovando o conhecimento t&o esquecido ou desprezado, doaspecto "visionário" da obra de Balzac. Aspectç que n&o o situa desme-suradamente longe de algumas figuras proféticas, como um Nerval porexemplo, ou mesmo, através de Swedenborg, como um Wllliam Blake.Seu depoimento sobre a sociedade burguesa em ascenção não nos parecetão inatual a um século de distância, quando assistimos ao processo dedecomposição dessa mesma sociedade. As formas de crise que ela ofereceem nossos dias, apresentam semelhanças por vezes Intensas com as dehá cem anos. E dos recursos de que Balzac se serviu para dar seu de-poimento, alguns puderam ser utilizados, com um êxito que todos co-nhecem, por autores atuais -(bastaria citar-se aqui o exemplo de Ber-nanos), e autores que n&o parecem apresentar com êle o menor paren-tesco moral ou espiritual. Mais do que os outros grandes mestres doromance, mais do que um Flaubert e provavelmente mais do que umStendhal, o criador da Comédia Humana apresenta-nos traços de sin-guiar atualidade. Seu centenário — como sucedeu com o centenário deHenry James nos países de lingua inglesa — poderá fornecer ocasl&oadequada para que ela se revele em toda a sua extens&o.

ESCREVE cartas para a revis-

ta, sempre gostou muito deler. Confessa o nome que ela

mesma acha bonito: Lindomar.Se contasse a história da suavida daria um romance. Ou sanão desse um romance, pelo me-nos daria uma fita de cinema,dessas com muito beijo e multailusão de mocldade. E' emprega-,da num consultório médico daEsplanada, atende à freguesia delim pediatra pela manhã, dasoito «o meio dia. Almoça noSAPS, fica na biblioteca lendoité 1.40. As duas volta para otrabalho — então com os dou-tores que alugam o consultórioà. tarde — e fica de serviço atêseis, às vezes mais. Fêz vinte ecinco anos mas parece dezenove.E' franzina, tem um jeito pre-cioso, as mãos bem tratadas, acintura fina, a cabeça bem pou-sada no pescoço longo sob a tou-ca de enfermeira. Seiri o unifor-me n&o realça tanto — mas êessa a vantagem de qualquerfarda. A gente vê por aí um ra-pazlnho à-tôa, não dá nada porêle se está à paisano; mas po-nha o rapaz a sua farda, qual-quer que seja, até o verde oil-va de manga arregaçada, e logona insgnific&ncia de dantes bro-ta a imponência do guerreiro.Assim a farda de enfermeira —mesmo que se trate de simplesintendente de consusório, como ê

caso de Lindomar; o aventala touca branca lhe dão certa

graça monástica, e se a cara que.Vem junto com os atavios é bo-Bltinha, teremos uma beldadecompleta.

Bem, falei que a roupa de en-fermelra dá sugestão monástica,mas com isso não estou queren-do dizer que tenha Lindomar na-da de monja. Pelo contrário, èmoça de temperamento que nomínimo se pode chamar suscepti-vel. Contudo, não tem tido sor-te em amores. Diz ela que seainda existisse cassino por ai,Iria iá uma noite e tinha a cer-teza de rebentar a banca. Por-que não é possível que tambémn&o fosse feliz no jogo, para com-pensar. O que se pode chamaro seu primeiro caso sentimentalaucedeu na era dos americanos;aliás nfto era o moço própria-mente americano, ma*s um pola-eo americanizado por nome Jan,que servia na U. S. Navy. (Elaaté hoje ainda não se habituoua chamar a U. S. Navy de «Ma-rinha Americana^. Até pareceque é outra coisa). Lindomar,por ser êle praticamente o prl-meiro — já que os outros prl-meiros nfio tiveram importâncianenhi^na —, amou-o com entu-siasmo. Muitas v-ízes faltou aoemprego, que nesse tempo eranum consultório de dentista, pa-ra mostrar ao seu polonês o Pftode Açúcar, o Corcovado, a Barrada Tljuca e outros encantos na-turals da cidade. Deixou-nessesenlêvos, mormente num piqueni-que em Paquetá, algumas peta-Ias da sua sua inocência, masafinal não são todas, nem as es-senciais. Um dia o polaco em-barcou ism aviso. Lindomar sófoi saber que o perdera quandorecebeu^üm postal com carimbode Dakar. A êsse postal seguiu-se o silêncio — e Lindomar tema convicção intima de que êlemorreu «a guerra africana, feitoum dos heróis daquele illme deHumphreyBogart: «Sahara», —filme que por isso mesmo ela as-¦istiu duas vezes, e chorou muitoem ambas. Alguns meses, depoisdo filme, passou considerando-seúma espécie de viúva de guerra,muito tristonha, quase sem pin-tura • fth«l__. ___» <_«_u-«n« tur» um

FORMOSA LINDOMARRachel de Queiroz

.-¦'¦.¦¦•¦>,; _. y.t.f

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

rapazes que viajavam no mesmohorário de barca que o seu. Aospoucos; felizmente, foi sarando.Afinal a carne é fraca e ò cora-ção é de carne, n&o de ferro.Lindomar acabou se engraçandopelo próprio dentista com quemtrabalhava, solteiro, quarentâo,começando a engordar, com umbelo trabalho protético na risa-da clara, bem barbeado, bem cul-dado; usava no consultório aque-Ias blusas de llnho branco abo-toadas de lado, que dão a quemas veste um certo jeito rom&ntl-co senão de dançarino russo, pelomenos de russo a caráter. Lindo-mar, a principio, só enxergavanele o patrão; mas, começando aamar, passou a amá-lo com sub-missão e ardor e vagas esperançasre casamento. No fim de contas osdois eram solteiros, pois não? Eambos querendo, qual o impedi-mento? Ela, apesar de pobre n&otinha tara nem vergonha na fa-milia. Para falar a verdade nãotinha mais nem familia, a n&o sera irmã casada com quem morava.Êle, contudo, parece que . nãoquis. Não acreditava em casa-mento, acreditava em boêmia eamor livre — e se imaginavaboêmio. E depois, tinha umcostume que maltratava bastan-te a sensibilidade da menina:costumava dlsassociar as duasfunções, de patrão e namorado.Nas horas de serviço era só pa-trão, e ríspido, reservando asternuras para depois do expedi-ente. Não que ela pedisse bel-jos e abraços durante o traba-lho; mas também não era mis-ter aquela dureza. E ademais,era só com ela êsse racionamen-to. Porque com as clientes, eduas delas com especialidade —Lindomar até jurava que as re-lações entre elas e o dentista nãoeram estritamente profissionais.Por causa disso brigavam fre-quentemente. E o pior é que nasbrigas êle gostava de virar pa-trão, — o homem, naturalmen-te, já era prático nessas estrate-gias de consultório. E enquantoisso, outra pétalap se foram, ou-trás, embora felizmente, o des-folhar da flor não resultasse emfruto.

Até que um -belo dia, — certatarde em que o pilhou beijando atal cliente que estava fazendocoroa de jaqueta no incisivo la-teral direito, Lindomar esperou

que a mulher saísse, armou umacena e ameaçou demitir-se. filedisse que fosse para o inferno;ela pegou na palavra e no dia se- *guinte já estava trabalhando como médico do quarto andar,—- 6pediatra do horário da manhã —que sempre a encontrava no ele-vador e varias vezes lhe fizeraoferta de emprego. Por sinal queordenado muito melhor, que atênesse golpe era mestre o dentis-ta, tirando no ordenado o quedava em carinho. Fugindo àação de presença do homem, rã-pidamente o esqueceu; ela tinhaisto de feliz: a memória nâo aatormentava com saudades Inü-teis. O dentista é que n&o seconformou depressa, várias vezesa foi procurar no novo empregoe numa delas até abordou o pa-trâo"e falou em falta de ética.Mas Lindomar, os sentimentosfortalecidos pelos trezentos cru-zeiros de aumento, e já tambéminteressada num jogador de fu-tebol que aliás só lhe serviu pa-ra ajudar na travessia daqueleperíodo de transição, — resistiucom bravura. Passou o jogadorem três semanas apenas, dois cl-nemas e um baile na sede doclube melo chinfrim onde êleatuava. Lindomar transferiu ocoração para novo dono — e aêsse vem sendo firme, até agora.Moço distinto, diz que é solicita-dor, anda sempre com uma pas-ta cara debaixo do braço, ternoescuro e bigode idem. Tem detrinta a trinta e cinco anos, boaconversa, cita Pitigrllli e sabe so-netos. Ninguém acredita, masmuita mocinha hoje em dia aindacal por sonetos.

Começaram encontrando-se nocafé, na ocasião do lanche; de-pois êle passou a acompanhá-lanas viagens de barca, às setehoras, e muitas vezes já havialuar sobre a bala. Era justamen-te êsse o momento dos sonetos,— os Uois juntinhos debruçadosna amurada de cima, e êle mur-murando em ritmo: «Essa quepassa por ai senhores» e etc.Nunca falava em casamento,mas dessa vêz as esperanças deLindomar pareciam ter o maior

. fundamento. Se aquilo não eraamor, meu Deus — a constância'nos horários, a macieza irialterá-vel da voz, o jeito de chamá-la«meu bem», aquele acompanharna barca, duas horas ida e vol-

SONETO BRANCOOsvaldino Marques

Êsse rugir do mar não te transportaPara antes dos anjos, dos mitos ofuscadosTNâo te remete a paragens anterioresAos rios de cinza, às chuvas de granizo!

Êsse longo rolar de vozes gravesNão te despoja do ódio convulsivofNão te faz esquecer o desenlaceDas fontes, da brancura das origensf

Pois a mim me faz recuar a aurorasDe êxtases, cantigas e pressdgiosCom violinos comovendo feras,

E cruzeiros de aves, as redes se abrindoNo alio, ameaçando peixes e estrelas,— Oh, penedos! Oh, ventos! Oh. nostalaia!

ta, e morando como morava, noCatete. Porém o mundo da pe-quena desmoronou um dia ao re-ceber, no consultório, um tele-fonema anônimo em que voz de .mulher lhe explicava que o ra-paz era casado. Sim casado; êle

firóprio o confessou depois de in-

erpelado, embora para abrandaro golpe esclarecesse que não sedava bem com a mulher, quenunca tiveram filhos. Um dês-ses erros de mocldade. PobreLindomar '—

que faria? Só lherestava romper ou conformar-se,e para romper n&o tinha cora-gem. Pensando bem, o fato deêle ser casado não lhe destrói avoz carinhosa nem o bigode, nãolhe destói principalmente o cora-ção amante. E que êle ama,ama. Disso Lindomar não temdúvidas. Coração de mulher co-nhece. Chega até a ter receio deque êle acabe fazendo como orapaz do crime da mala, o talque matou a esposa por amor deuma bailarina, — e não vá liqui-dar a outra por causa dela. Êletambém é do norte, e com gentedo norte ninguém sabe. Por issoevita desesperá-lo? e muda de as-sunto e fica muito meiga toda vêzque êle ameaça fazer uma loucuradizendo que aquela situação é uminferno. A mulher também jásabe do caso, ou pelo menos des-confia; certo dia foi ao cônsul-tório fingindo perguntar os ho-rários de um dos doutores; mascom tanta sorte que Lindomar ti-nha faltar'o nesse dia e forasubstituída pela loura do doutorvizinho, muito sem graça e dedentes postiços. E no dia se-guinte êle lhe apareceu contan-do o caso, rindo, dizendo que aesposa lhe passara' uma descom-postura, por ele «andar se en-graçando com uma lamblsgoiacem carne no corpo nem dentesno boca...» Decerto quem. avisoua mulher foi a mesma pessoaque descobriu a Lindomar, pelotelefone, o estado civil do na-morado. Supõíi Eduardo — jácontei que o nome dele é Eduar-do? — pois supõe Eduardo quose traat de uma vizinha de apar-tamento, com quem outrora teveum caso, e que nunca mais dei-xou de o trazer debaixo de vis-tas.

Vida complicada, desgraçada,atormentada. Isso pensa' Lindo-mar, embora também reconheçaque tem as suas compensações.Porque os seus vinte e cincoanos, perto de vinte e seis, ain-da são anos de primavera, —apesar de há muito haver a pe-quena se despedido do que no lni-cio chamamos de flores de ino-cêncla. Mas, como dizia o outro,— quem é 'que anda atrás dasflores de antanho? Lindomar,bela Lindomar, há muito as es-queceu Ama, é amada, isso con-sola. Há outras que nem issotêm. Eduardo promete que sevier o divórcio será ela sua es-posa até à morte. E com issomostra as suas boas intenções.

• Claro que daqui a uns temposterá passado Eduardo, e depoisde Eduardo passarão outros.Uns com mais demora, algum tal-vez alugando apartamento, equem sabe um mais rico lhe dei-xará jóias do verdade e capa depeles. Filhos não os terá; já sefoi o tempo em que filhos acon-teciam, sem mais nem menos.Não é à-tôa que estamos na erada bomba atômica. Daqui a unsdez, quinze anos, Lindomar háde ser uma mulher madura,amarga, solitária. Mas aindacusta. E enquanto durar, o amortudo está bem.

Cada coisa tem sua hora « fa-da hora. n con r-nf.ii/io

NOIVABreno Accioly

(Conto)

NAO direi a ninguém riem a

mim mesmo desejo relem-brar o que raciocinando ter-

minei deduzindo.Também não sei como possa

esquecer o- que há pouco de-duzl se a ninguém devo dizê-lo.

Keconheço o valor do desa-bafo chamado de «catarsis» pe-los psiquiatras, e multas vezesa minha alma íôra bafejada poruma . paz depois de uma conf Is-são.'

Todavia, não dev.o nem posso,de joelhos, confessar ao padreBulhões, um pecado que não.êmeu.

A suposição que levantei des-de ontem, dedilha macabro nascordas de meus nervos, pois deinstante a instante o meu ra-ciocinio se amplia, envolvendo,dominando a interrogação quea riiim mesmo eu fizera aoao abrir um baú de couro cru.

Eu me pergunto porque vimao sotão, porque levantei a tam-pa do baú, pescando dp seufundo uma fotogvafla desbota-da, porque subi dezoito degrausde uma escada íngreme e trai-çoeira, ao invés de' ficar comoera-hábito meu à sacada, acom-panhando o. sepultamento do solnos abismos dos morros.

Quando mamãe morreu sentia sensação de estar sendo afo-gado de súbito, devorado no pel-to por uma águia como aeonte-ceu a Prometeu. Volto agora asçntir .o ¦ mesmo. A sentir, coma mesma violência, com a mes-ma crueldade, como se de fatoum carangueljo estivesse' se ali-mentando- das carnes do meucoração.

Espalmada, levo a mão direitaao hemitórax esquerdo. Se eufosse gordo poderia a gorduraabsorver as pulsações do mio-cardlo. Nada sinto a não ser em •toda área cardíaca um ardor quepossuísse a faculd.ade de corroerem profundidade. Retiro a mãodo peito por êste gesto nãome trazer alivio nenhum. O ca-rangueljo persiste voraz agu-lhando um feixe de músculosque eu não escuto trabalhar.

Havia reposto no fundo do baúo retrato, mas, voltei para apa-nhá-lo, ver se ao examiná-lo pelasegunda vez poderia ressarcir asuspeita que me assaltou. *]

Não sei se uma mão tralçoéj-ra desconhecida, esbofeteou aminha face, t&o. pouco se asminhas íontanelas íoram cas-tlgadas por um latejo de fibrasenrijecidas ao escutar dona

Izolda chamar-me:— «Desça, dr. Emanuel, está

na hora do café».Dlr-se-Ia meu pescoço íôrá

garroteado por um laço corre-diço, pois senti receio de falar,de sequer responder ao apelo daproprietária do sobrado.

Sentla-me como um ladr&o queDeus castigou no momento dofurto. Pederla perdão a donaIzolda, como um cachorro ume-decendo de saliva as calças deseu dono enfurecido, se por aca-so, sua face empergaminhadasurgisse à minha frente, Talvezesses meus gestos de clemência,ao invés de descongestionar-lheas feições, de ira enchem-se-lheos olhos ao verificar que eu co-nhecedor «daquilo» que a suamemória para eternidade pre-tendia levar, sepultando-a con-sigo.

N&o sei quanto tempo perma-necl no sotão. Lembro-me, apóstorcer o bico de carbureto, oraesbarrando numa cadeira, orapraguejando ao meter a testano ângulo de uma porta, às apal-padelas qual um cego de ce-gueira repentina, alcancei o cor-rim&o da escada. E se sentissefome teria que comer sozinho,pois dona Izolda já havia serecolhido quando minhas pernas-surradas arrastavam meu corpoembriagado pelo soalho da salade. Jantar.

Para os ratos deixei a comida.E muito antes de jogar-me àcama uma febre repentina, ma-ligna queimava-me as orelhascomo se no inferno elas já es-tivessem. Ao acordar à tardedo dia seguinte pressenti donaIzolda havia chamado o médico.Teria que" tomar de 3 em 3horas uma colher das de sopade um liquido vinhoso, inodoro,mas de sabor podre.

Ainda sentia a mesma angus-tia de vinte horas antes. Dir-üe-ia que durante todo j_sse'tem-po minha alma estivesse vesti-da por uma pesada inconsutlltúnica de ferro. Sem forças paramover a cabeça, fechar sequeros dedos de u'a mão, aparen-temente eu era um cadáver des-mortolhado. Cadáver què n&ohaviam cerrado as' pálpebras, poresquecimento.

» • •Eu sabia que penteados nun-

ca estavam os cabelos de Elvla,porém, cabelos emaranhados e'escorridos pelos ombros nurteafoi sintoma de loucura, bem co-mo o olhar amortecido daquelaJovem que retinha nos lábiosum rictus amargo, na face umapalldez monástica, jamais foinem será um sinal patognomô-nlco de demência.

Outrosslm, a única filha dasra. Izolda não d.evla ser olha-úv. como se olha uma malucapor preferir a paisagem da noi-te como um morcego a escuri-d&o prefere.'E se Elvla pouco falava era-devido a uma costura que lherequeria atenção de todos ossentidos. Costura que Elvla vi-nha repetindo havia quinze anosnuma penitência semelhante aum frade que cozesse: costura,que Elvla apenas concluiu quan-do frio seu coração lhe gelouo peito morto. Porque, enquan-to vida Elvla teve, não abando-nou a autu-punlção de costurarpeças de um completo e "Inveja-vel enxoval de noiva; de carl-nhosamente bordar à mão um»

grinalda; de dar. à sala de bro-cado a forma de um" sino quecomeçasse'a *i-lo desde, o busto,sem esquecer do véu que des-ceria; dos ombros da eleita àmaneira de um manto medie-vai.

Peças após concluídas eramdadas de esmola Juntamentecom as hastes dos líjrios do'«bouquet» — dadas de esmolaspela própria Elvla que ficavana varanda à espera da primei-ra necessitada. Se n&o era umamulher o primeiro pedinte Elvlanão se perturbava. Esperava-asem refugir o vento que açol-tava os cabelos nem maldizerdo mormuço que lhe gretava orosto livido. i

i, EstlVessem as 'pedras escal-dando ou de chuva se empre-nhando o rio, nenhum desseselementos perturbava a Imobi-lidade de estátua que nessesmomentos Elvla sugeria. Mo-mentos esses sempre tranqul-los, para aquela Elvla que nãoia à parte alguma nem jamaisamou à a.lgufem — segundo afir-mavam; para aquela Elvla quehavia quinze anos não desciaos três lances de degraus parapisar no cimento do rés-do-chão.Comum era uma mudez cozer-lhe a boca; n&o que uma disar-tria lhe dificultasse de falar,pois, respondia,, se lhe pergun-tavam algo, entreabrindo sempressa os lábios por onde res-soava um mavloso timbre de voz.

E se a Elvla indagavam:«Para quem é êsse enxo-

vai?» — tinham como respostaa mais absurda das surpresas:

«E' para p meu casamen-to. Meu noivo chegará rio fimdo ano. Não sabia que eu estounoiva? Que eu vou casar-me nodia oito de dezembro?»

Mas era, precisamente, èm oi-to de dezembro, de cada ano,que Elvla se postava à, varanda,com ò propósito de dar de es-mola todo aquele enxoval. En-xoval que não lhe serviria maispor haver seu noivado se des-feito poucos dias antes das bô-das, dizia ela. Dcsfarte Elvla .procurava justificar aquele seutrabalho exaustivo de agulha,aquela sua. incomum atitude dereclusa, aquele seu gesto filan-trópico em cada primeira sema-na do último mês do ano; jus-tificativa essa que a sensatezdos habitantes de Santana doIpanema, Jamais aceitou nemtentou, tão pouco, compreender.

A não ser Elvia, ninguém sa-bla como o seu noivo se cha-mava, Noivo desconhecido portodos, apenas conhecido e ama-do por Elvia que fazia questão .de arrematar as qualidades da 'seu bem-amado, acrescentando:

«O único defeito dele é depôr sempre a' mão sobre o esto-mago como se sofresse- de úlce-ra. Ah! como êle é forte!»

E distanciava o olhar comose pretendesse atingir o términode lima estrada infinita, comêsse gesto de abstração revera masculinldade de um homem•^quelhe-arrebatou a vontade deviver. De viver normalmente co-mo viviam outras moças de con»dição semelhante a sua.• • •

Concluído ficou ontem o in-ventárlo. Dona Izolda, quando-bem entender, poderá recolher-'se ao convento, participar" dapaz que as paredes nuas domosteiro retpnhem, dormir nu-' ma cela: Sempre foi êsse seumaior- desejo se por acaso amorte dlspuzesse em cruz, prl-melro as mãos de Elvla. Nãoalimento dúvidas:' receberei dedona Izolda o que lhe cobrar.Nenhum outro advogado poderiaagir com mais acerto. Depois docafé regressarei, ciente que emRecife, dois braços abertos meesperam. . .

Irene ainda não determinou omês nem o dia do nosso casa-monto, porém, quanto mais dl.nheiro ganhar, melhor.

Contudo, preferia que donaIzolda me' dissesse quem é, co-mo se chama, para onde • 'foi,onde se encontra atualmente opersonagem da fotografia, des-coberta (casualmente) por mim,no baú cravado de brochas en-ferrujadas. Nada cobraria à do-na Izolda pelos meus serviçosprofissionais," de graça sairia oseu Inventário se a sua boca-se' abrisse, o vermelhidão desuns genglvas despovoadas fi».casse à mostra, sua voz trê«mula me contasse a história da-_quelo homem, que posou paraum fotógrafo «com a mão dl-reita sobre o estômago como sesofresse de úlcera», não seiquando; que* posou como um vi-torloso, um dominador sem par.Se por conta isso pedisse, esta--ria à dona izolda pedindo de.mais; .pedindo-lhe o absurdo.Sufoco mais uma vez uma dasminhas lncorriglvels curiosida-des. Nem me atrevo a pergun-tar-lhe (era propósito meu) por.que às paredes da enorme salade visitar, donde pendem tan«tos retratos, não diviso a aus.terá fisionomia de seu marido,pois, chegam a afirmar que odesaparecimento dele data dequinze anos.

Responderei que foi uma in.• toxlcação alimentar se me per-guntam qual a doença que mederrubou tão' violentamente.

A força do meu coração so.brepujou a do carajigueljo quepretendia devorá-lo. Há poucoregressei ao sotão. Se alguémabrir o baú que se encontraentre dois cestos imprestáveis,encontrá-lo-á vazio.

— Dr. Emanuel, dr. Emanuel— grita uma voz abrutalhada:

Deve ser o «chauffeur» gri-tando pelo nome, da calçada.

Porém, antes de descer coma mala, antes de encarar pelaúltima vez a fisionomia desgas-tada e torpe da viuva Antides .Vieira, eu vou empurrando, em-purrando pnra uma fenda doretangular soalho do quarto on-de fui alojado: cinzas. Cinzasque eu vi se amontoarem ameus pés, após a chama de umfósforo lamber com estalidos acartolina de uma fotografia, re-velada não sei quando.

O vento não poderá revolveressas cinzas cuidadosamente se-pultadas. A janela coloquei umatríinp» do forrn.

LETRAS E PROBLEMAS UNIVERSAIS

y UMA VOZTristão de Athayde

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

OUANDO um jornailsta, como Carlos de Lacerda, perde sucessiva-

mente as duas grandes tribunas de onde falava ao público brasi-lelro, o caso Já excede o domínio dos Interesses particulares pura

afetar o da própria condição do nosso tempo. E' certo que a .primeiradessas tribunas, a politica, êle a perdeu, pode-se dizer, por culpa sua,embora preso à fidelidade da palavra dada. Um homem publico, porém,de sua responsabilidade, eleito por mais de trinta mil de seus concl-dadãos, 'não pode dispor do seu mandato, só porque uma lei errada eperniciosa fòi .promulgada. Quantas outras, do mesmo teor, poderia terevitado ou quantas, benéficas, concorrido para terem sido aprovadas?

-A'-tribuna política, porém, que o espera, não é mais a da nossatriste Câmara de Vereadores, e sim a dos Deputados, de onde poderáum dia, que esperamos seja o mais breve possível, falar a seus concl-dadãos, a linguagem da franqueza e da bravura moral, que tem sidoaté. hoje, o clima de sua atuação na vida Intelectual e política dpnosso pais.

Ma.ls lamentável, ainda, foi a outra perda, a da tribuna jornalística,nas coiunas de um diário de imenso prestigio em todos os recantos doBrasil e que pesa no próprio continente americano. Dessa segunda perda,que,afeta t&o profundamente a causa da liberdade, não lhe cabe culpaalguma. Pelo contrário. Foi a vitima das condições do nosso tempo,dominado pelo peso opressor de várias formas de totalitarismo. No caso,pela força dessa misteriosa potência que tem sido até hoje a asa negrada democracia e poderá ser, em nosso século, o túmulo da liberdade eqüe chamamos vagamente — os negócios.

E' terrível a força dessa misteriosa divindade dos nossos tempos.Chega a ser maior do que a das forças políticas ou militares. Contra oserros ou abusos dessas últimas, quantas vezes investiu o jornalista.Sucedeu mesmo, mais de uma vez, ser vitima de sicários, sob a forma'de agressão fislca, sempre encoberta pela Impunidade que cerca oacrimes dos que abusam das armas que a nação lhes dá pata sua defe.-j'e segurança. Mas conservou sempre a sua tribuna, o seu alto-falante,ó seu melo de atingir os horizontes remotos e abalar e convencer edenunciar, com mais ou menos justiça, com mais ou menos engani.',com mais ou menos equilíbrio, mas sempre com um fervor e uma sln-cerldade, que lhe grangearam uma imensa e hão cortejada popularldadi

Quando tocou, porém, o reduto sacrosanto do Negócio, moverarrsabe lá que misteriosos espectros do passado e da sombra, moveran ios tronos e as dominações, os serafins o querubins do reino das tre. 'e o resultado.foi o silêncio dá voz livre e Independente ou a sua reição, esperemos que temporária, a uma repercussão Infinitamente mem .do seu qulxotlsmo moral.

E, no entanto, é de vozes livres como a de Carlos de Lacerda, qo mundo de hoje está precisando, mais do que tudo. Sua evolução iilectual e moral é um dos sinais mais dramáticos do nosso tempo. ,se ela me interessa de tal forma é que vejo, em sua trajetória, o ]prlp reflexo da tragédia de nossa civilização. Estou lendo um 1 . ,vrealmente admirável, sobre o qual voltarei mais detidamente. E' a itória autobiográfica desse poeta norte-americano, Thomas Merton, u •não só se converteu mas se fêz trapista e cujo livro "The Seven Sto.. /'Mountaln" está sendo, nos Estados Unidos, um dos grandes "best silers" do momento, pois os Estados Unidos, como me contava há poi >uma filha de. Jackson de Figueiredo, resumindo suas impressões i ¦quatro anos de permanência numa Escola de Enfermagem — "é ui)ipais sobre o qual devemos acreditar tudo o que contarem, pois nê._'tudo sucede".

A evolução de um Thomas Merton, nos Estados Unidos, na geraçpnnascida no principio deste século, ó semelhante à de um Carlos tLacerda no Brasil. Repito, se essa evolução me interessa e me ti. itão profundamente, não é por motivos políticos ou afetivos. E' pi.motivos puramente espirituais.

Quarito màl« .vivo e experimento de perto o horror da vida mnderna, ttiais me convenço do que senti cruclantemente há vinte aipassados: só há um remédio para o mundo, a medicina sobrenatuia invasão da graça. Há momentos em que nos sentimos horrlvelmeisolitários, desamparados, ultrapassados pelos acontecimentos e pelo »tado de espirito das novas gerações. Lemos os poetas, os romanci.st;os ensaístas, que surgem ou que continuam e sentimos que o problerreligioso n&o existe para eles. Preocupam-se com discussões de m.trlca ou de composição literária, de regimes políticos ou de íórmuieconômicas, falam da paz e da guerra, da bomba atômica ou da ON: .de Sartre ou de Tito, de Mao-Tse ou da semiótica, mas não falam oeDeus riem do Demônio, como se aquela agústla de 1925, aquela lutade nossa geração por Deus ou sem Deus, tivesse sido apenas uma bro-toeja superficial, vencida pela realidade permanente do embate ehtieo dragão do Negócio e o tigre dó Cominform, cada um disputando aposse do mundo de amanhã.

S&o momentos efêmeros, porém,: Des&nimos passageiros. Na reall-dade, o drama n&o mudou de eixo. Quando um Glde anuncia que selibertou definitivamente da obsessão de Deus e ancorou definitlvameni-.!no ateismo, ou duvidamos multo que dure • êsse emburguesamento doRei dos Inquietos ou acreditamos então no seu Irremediável enve-lheclmento. .

Pois o que vemos é que o drama por Deus ou contra Deus continua.E continua a ser o coração, o segredo do mundo moderno.

Se a evolução de uma vida Jovem e agitada como a de um Carlosde Lacerda entre nós, é cada vez mais típica do nosso momento, n&o6 apenas porque nele vemos a formação agitada de um grande políticoou de um Jornalista frenético ou de um teatrólogo malogrado. E' porque. nele palpita uma Imensa sede de verdade. De verdade integral. De ver-dade que não se satisfaz com meias soluções, nem com meias medidas.O jornalismo é uma atividade perigosa. Perigosa porque habitua ohomem a contentar-se com a superfície das coisas. A função do jor-nallsta é comentar os acontecimentos na* hora mesma' em que ocorrem.E' tomar dos fatos quentlnhos, como pão ao sair do forno, para apre-

ciá-los ao calor do .momento. E' a grande sedução e o grande perigoda atividade JornalistU .. O hábito da improvisação e á necessldai.aprofissional de informar o leitor sem demora, cada manha, sobre osfatos dominantes da véspera, facilmente nos levam a confundir a agi-taç&o com a aç&o, o dinamismo com a vida, os fatos quotidianos com arealidade profunda.

Quando um Jornalista profissional e de vocaç&o sabe vencer ou pelomenos lutar contra essa tentação e preservar em si a preocupação doeterno e do permanente, é que dominou o demônio da facilidade e estámaduro para alguma coisa de mais profundo, que virá dar à sua pró-pria vocação Jornalística, a marca de sua transfiguração, dé sua ascen-são, a um plano qualitativamente superior.Foi p que se deu com Carlos de Lacerda e é o motivo da sua im»

portancia, em nossa vida cultural. Velo da geração do outro após-guerrae recebeu o slnete profundo de Mário de Andrade. Foi êste que lhe des-pertou a vocaç&o literária. Foi dos muitos que a violência do poetapaulista marcou para as aventuras do espirito. Naquele tempo só viacm Mário de Andrade o revoltado das letras, o abrldor de caminhos; odemolidor do íllistlnlsmo acadêmico. A morte de Mário o afastou dnliteratura, não sem nostalgia. Sobretudo da literatura dramática. Foientão que se Jogou, de corpo e alma, no jornalismo mais frenético eimedlatlstn, alicerçado em leituras marxistas que o lançaram no soda»lismo leninlano. O problema religioso não existia para êle. Só o pro»blema político-econômico. E neste, a passagem do capitalismo ao so-• elallsmo.

Era o lastro doutrinário que dava ao seu jornalismo, junto à vlta-lidade de um estilo extremamente brilhante e variado, uma consistênciae uma força que o destacaram em pouco como o mais notável' jorna-lista da sua geração.

Vieram ent&o as grandes lutas 'políticas contra a ditadura e depoisa grande aventura du construção de uma democracia verdadeira.

Foi então que se deu a ruptura com os amigos da véspera, com osaliados na lula contra o queremlsmo. Deu-se a sua ruptura com oscomunistas. Deu-se a descoberta lenta e gradativa do vasio do mundo,do sem-sentldo das lutas políticas exclusivistas, da insuficiência de umarevolução econômica ou mesmo social, para satisfazer o homem mo-demo, o homem insaciável dos nossos dias. Foi então quo o jornalistacomeçou a entrar mais fundo no drama do mundo contempopáneo. E asentir que as dimensões puramente terrenas dos problemas, nâo resol-vem nada. Havia alguma coisa que escapava a todas essas fórmulas esoluções. E essa coisa pouco a pouco se revelou ao agitado e frenéticoda véspera, como sendo o verdadeiro sentido da sua luta peln Liberdadee pela Honestidade.

Foi então que encontrou a Pedra. "Petra autem erat Chrlstus"(1 Cor., 10.4). A mesma pedra que Carlos Drummond encontrou tam-bém no Início de sua carreira poética. E que pensou ser apenas umapedra como as outras, essa "pedra no caminho", que tem sido a pedrade escândalo de todo o íllistlnlsmo poético, e com que o poeta tambémse enganou a seu tempo e talvez só agora esteja começando ou acabandode descobrir que é uma pedra de outra natureza, uma pedra de ondesaem a água e o mel.

Foi uma pedra como essa que um dia Carlos de Lacerda encontrouno seu caminho. E o salvou do asfalto liso, da vida sem norte. E lhepermitiu um dia subir a colina. E compreender, já agora, o sentidoprofundo de todos esses malôgros, de todos esses obstáculos que repre-sentam o caminho da verdadeira redenção.

Estamos certos de que outras tribunas, ainda mais altas, estão re-seriadas para um Homem como êle. E' preciso que êle fale. Que con-tinue a falar.. Pois só as potências das trevas podem ganhar com o seusilêncio. Sua voz tem alguma coisa a dizer e na hora em que as vozeslivres e Independentes se vêem cada vez mais Impedidas de falar,.**preciso .que essa voz não se cale, nem seja afastada pu asfixiada pelostentáculos dos polvos misteriosos e secretos.

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P. S. —- Por lamentável descuido de minha parte saiu o nome do sr.Silveira Sampaio, em minha última crônica, grafado Silveira Brandio,AquI fie» -*» ratificação, com as devidas desculoas.

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Quarta Sesãe *- Segunda Página

LETRAS HISTÓRICAS

1ÕNTBBRÃSILEIRASMozart Monteiro

íCatedrátlco do Instituto de Educação do Distrito Federal)(Catôflrauco^^

^ o DUR10 m NOTICIAS)

DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 8 de Maio de 1940

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do-direta

CONSIDERANDO que a questão

ds morte de Solano López só

DoderA ser resolvida, ou mes-

mo esclarecida, lndo-se fes fontes

hlstórlrns, deixaremos de lado, co-

mo clem^to subsidiário, tudo o

oue alé agora escrewrara a rk-

peito os historiadores, os htatartó-

irafos e os cronistas. As fontes,

no caso que nos Interessa, sáo os

testemunhos exarados emaumentos, por pessoas que,ou indiretamente, tomaram paite«aquele sucesso. Os documentosnais interessantes, que conhece-Sos sfllne o assunto, rto fonte?impressas, isto é, documentos u

publicados. Aluuns - no dizer do

^todólogo da História WilhelmBauer - süo "Impressos origl-¦ais", a saber, impressos contro-lados pelos próprios autores; o quealiás lhes confere especial valor.

* ce *

Levaremos em conta, sobretudo,M fontes transmitidas por escri-

to, dando importância secundáriaàs qüe sejam conservadas por tra-Olçfto oral. Apreciaremos notada-«ente as fontes autênticas e ge-Bulnas. Observaremos a coetanel-.nade. ou a quase coetaneldade, dodocumento, submetendo-o h. ne-cessaria critica. Basear-nos-emos,c»m suma, só em documentos, con-

ilderando-os à luz da metodolo-«ia histórica. Se os documentos«ue existem, sôbre a morte degoiano López, ou os que até ago-ra se conhecem, nfio bastarempara resolver essa questfio his-tórica e dissipar as dúvidas que.•m torno dela, ainda pairam, pá-Ciência: a História só se escrevecom documentos; sem documen-tos, não há História.

A observação direta dos fatos —

diz Ernst Bernheim — é a únicafonte que oferece, em dlreltura,a matéria do conhecimento. -Os

documentos — afirmam Langlolse Seignobos — sSo a íonV> únicadn conhecimento histórico. Se odocumento histórico está longe deser um melo perfeito de conhe-cimento •— ensina Paul Harsin —é, todavia, o único que se ole-rece an historiador para a elabo-ração da sua obra.

Não precisamos repetir que odocumento, antes de ser aceitoComo autêntico e genuíno, e an-tes, por conseguinte, de ser con-Siderado bom no sentido método-lógico desta palavra, tem que pas-sar por todos os rigores da cri-tica histórica, isto é, por umasérie de operações analíticas.

orientando, o governo provisóriodo Paraguai. Acusa Murltiba orecebimento do oficio dirigido porCftmara ao general Vltorlno Mon-teiro sóbre a morte de Solano Ló-pez, e revela a estranheza de D.Pedro II a respeito do modo comoacabara o tirano do' Paraguai, eda maneira por que o general Cá-mara dera noticia do fato. O ofi-cio de Murltiba é de 4 de abrilde 1S70.

9) Oficio, de 30 de abril de3870, do general Cftmara ao mlnls-tro da Guerra, explicando, ou es-clarecendo, o que já comunicarasôbre a morte de López, não sóna sua carta de 1» de março, co-mo também no seu oficio do din13, daquele mês. "Pensei — escne-ve o Visconde de Pelotas — quenada mais fosse preciso dlzsr só-bre êsse fato", Tudo Indica queêste oficio foi escrito pelo genceralCftmara para atender às sugestCesoferecidas por Murltiba, a 4 deabril, na carta que dirigira a Pa-ranhos e em que revelava a es-tranheza do Imperador sôbre amorte da López e acerca do co-munteado do general Cftmara aêste respeito. Lembrava entãoMurltiba a conveniência que ha-via, de o general Cftmara expli-car melhor o assunto. Dizia tex-tualmenté o ministro da Guerra,admitindo que o tirano pudesseter sido aprisionado: "Faltam ain-da pormenores completos do gran-de acontecimento e quando o Câ-mara tiver de escrevê-los, seria de

- multo proveito, para inteira gló-ria dele, qua fizesse desapareceraquela nuvem suspiclosa. V. exciapoderá bem guiá-lo por êsse ca-minho e despedaçar assim a armacom que nos querem ferir os des-contentes e de què sem dúvidausarão os partldlstas de López nos

•Estados Unidos e na Europa. Vejav. excia. se consegue mais êstetriunfo". Neste seu oficio, de 30de abril de 1870, o Já então ma-rechal Câmara, Visconde de Pe-lotas, embora pensando, como con-fessa, que nada mais ' lhe fossepreciso dizer sóbre a morte de So-lano López, narra, de novo, a tra-gédla de Cerro-Corá. Tudo Indicarepetimos — que foi a isto leva-do por Interferência e conselhosde Silva Paranhos (depois, emjunho, Visconde do Rio Branco),de acordo com o citado oficio do

(Conclui na 4.» página)

escritor Roberto Alvím CorrêaGilberto Freyre

(Especial paia o DURW DB NOTWIAB)

0 QUE especialmente me en-canta num critico como o

,.. sr. Roberto Alvlm Correiaé que, para êle, como para osr. Álvaro Lins, para o sr. OttoMaria Carpeaux, para o sr. Sér-gio Buarque de Holanda, parao sr. Antônio Cândido, para osr. Osmar Pimentel, para o sr.Wilson Martins, a atividade cri-tica não é nem meio de vidanem caminho para a lmortall-dade acadêmica. Nem, tão pou-co, atividade ancllar da políticacomo para êsse hoje tristonho

• defroqué da literatura que éo sr. Astroglldo Pereira: umcomunista de partido em cujafala, em cujos modos, em cujastendências ob companheiros de

seita vêem sempre, com mausolhos, o adolescente sentimen-tal que beijou a mão pálida deum moribundo chamado Macha-do de Assis; e não o túmulo

6Há quem faca da literatura,

em geral, ou da critica llterá-ria, em particular, meio de vi-da. E a literatura critica temchegado a ser para alguns ex-celente meio de vida e de pres-tiglo social ou político, fácil ço-mo è ao critico graduar elogiosou agressões de acordo com con-veniências pessoais. Mas quasesempre com sacrifício daquelasqualidades que Pio Baroja des-tacou uma vez como necessA-rias à boa literatura e que s&o

«PENDICÃO DE FORNOVO". — O capitão Orlando de Santa Helena Orico ê o autor dêste quadro a óleo

oue representa a "Rendição do Fornovo". Aparecem, no grupo da esquerda, o general Falconiére da

Culto o coronel Nelson de Melo e outros oficiais brasileiros juntamente com o general alemão Fretter

P^coe alguns oficiais do Estado Maior da 148 D. I. alemá, que se rendia aos *°*^-»ZJ!™"J*

direita aparecem o mareclml Mascarenhas de Morais {que assistiu a rendição de certa distância), dois

Si/S Me o correspondente de guerra Rubem Braga. Êste quadro está exposto atualmenteo/iciais ae seu *. .^

^ ^^ ^ cruzeiro do Sul, avenida Rio Branco, 128.

Aspectos da linguagem de Simões Lopes NetoAurélio Buarque de Hollanda

(Especial para o DIÁRIO DB NOTICIAS)

NA SUA linguagem, SimBes Lo-

reção rigorosa e o desprezo oualheamento a certas exigênciasgramaticais. Insisto em que deverealmente existir desprezo, e n&oignorância, nos casos — ou pelomenos na maioria deles — em queo escritor deixa de obedecer ftchamada "lingua dos nossosmaiores".

Citemos algumas passagens suas;começando por uma do Boi Velho:

"Já os bois, havia muito tempoqüe estavam encostados no ca-beçalho".

Agora, de Melancia — CflcoVerde :"andava campeando umas tam-beiras... e uma vaca môcha, quenão apareciam no gado manso,havia dois dias!..."-

E da Mboitatá :

Os documentos mais lnteressan-tes que conhecemos sôbre a mor-te do ditador paraguaio, são osseguintes:

1) Carta do general Câmara,comandante da9 forças expedido-nin ias, ao general Vltorino Mon-teiro, comandante das forças bra-siieiras.do norte do Manduvlrá;«firita a 1 de março de 1870, nomesmo dia e local em que foimorto Solano López.

2) Parte oficial do coronel Sil-ra Tavares, que comandava a van-guarda das tropas que cercarama dominaram o ditador, ao gene-ral Câmara, seu chefe; datada aS de março de 1870, no dia se-guinte, portanto, ao da tragédiade Cerro-Corá.

3) Notas do "Diário" do Con-de d'Eu, escritas a 4 de marçode 1870, quando o comandante-cheíe do Exército brasileiro, emviagem para Conceição, recebeu anoticia da morte de Solano Ló-pez. O redator dêsse Diário doExército era, como se sabe, Al-fredo iVEscragnolle Taunay, de-pois Visconde de Taunay.

4) Carta do major Florlano VI-elra Peixoto (que seria multo maistprde presidente da República) aocoronel Antônio Tlbúrclo Ferreirade Sousn (bravo cearense, depoisgeneral), datada de 4 de marçodc 1870 e publicada no "Tornai doComércio", do Rio, a 30 do re-ferido mês e ano. Floriano co-mandava o 9.» Batalhão de Infan-tarla, e tdmoú parte nos aconte-Cimentos dfe Cerro-Corá.

5i Parte oficial do general Cá- .•tara ao general Vitorlno Montei-to, com a data de 13 de março deÍ870. Ai narra, pela primeira vez,eom alguns pormenores, a luta «leCerro-Corá, Inclusive a morte doéitador paraguaio.

6) Ca,rta do Imperador ao Con-de d'Eu, escrita no mesmo diaem que recebeu na Corte a no-tida da morte do López, isto é,19 de março de 1870.

7) Atestado do exame levado aafeito .fio -cadáver de López pordois médicos dp Exército brasüei-to, drs. Costa Lobo e BarbosaLisboa, a pedido do coronel SilvaTavares, e datado na vila da Con-Celçào, a 25 de março de 1S70.O valente Jo&o Nunes da SUva'Itavares

era também conhecido porfaca Tavares.

8) Carta do Barão de Muritl-ba, ministro da Guerra, ao conse-lheiio de Estado José Maria daSilva Paranhos, ministro dos Es-

•trangelni?;, que se encontrava em¦missão especial no Rio da Prata.Oi-ranlzàr';i Paranhos, e estava

CORRENTES CRUZADASAFRÂNIO COUTINHO

NJ

Dores nas CostasDesaparecemRapidamente

Be V. tofre de dores acudas ou sensa(So dol .rcfii nns costa, ou nns cspáduas,V. precita eliminar os c.rmcB em seusrins, eiufsdore!" dfíseí sofrimento.. Ou-tres «intomas de tlcsurdens nos rins eao aparelho urinário tho: urina escassa• ardente, freqüentes levantadas notur-Ei... dores nas pernas, lumbago, nervo-lismo, enxcqúecns, tonteiras, reumatis-Bio. perda de apetite e de energia, in-ehacSo d'-.«- tornozelos' etc. Cysíe:*ajuda a eliminar êste? transtornos, re-movendo sua causa. Começa a agir eir24 horas e acaba . om oa transtornosíapidamrnt. . Peça Cyslex em qual-quer farinaria sob nossa garantia d»

jcBue o aliviará. Experimente-o • verá'Somo se sentirá melhor em pouco tempo.Kossa garantia é sua maior protecin.

^#ySC€52H. na tratamento üe:CISVITES, PIELITES £ URICEMIA

]ÃO eeeapa a ninguém a, pofiçtto,quase diria rulíeula, ao menossem sentido, dos qu» ia esfor-

cam por manter-se fiéis A literaturanessa momento no Brasil. Nuncafoi a atmosfrea tão pouoo propicia

¦ aa exercício das letras puras, Orfespreníísrio da inteligência desinte-restada mostra como não hd lugarna sociedade profundamente mate-rializada de nossos dias senão parao combatente político. A inteligên-cia tem que ser subordinada aos in-terêsses da luta, e a literatura nãotem valor senão como veiculo dsoutros valores. Parece que revive-mos a época das lutas de religião,guando a literatura servia de obje-tivo da catequas» ou da reoonquls-fa religiosa. Apenas, agora, 4 dife-rente o- senhor. A participação, ou"engagement", para usar a palavra,em voga, faz-se em beneficio deideais partidários, nesse mundo ie-parado em duas facções politicas,tal qual aqueloutro em que duasmetades de colorido relijrioso diui-ifiam a cristanãade ei» outros tem-pos unificada. • *

A literatura qua literatura, em«I mesma, parece não interessar aohomem atual, tremendamente solici-tado pelos partidos da hora. Nossaépoca dilemdtioa .dllaesra-lh» aalma, obrfjrando-o á tomar partidopar um dos lados, como se ai esti-vesse a solução de seus problemasÍntimos, a resposta ao enigma deseu destino. As palavras de ordeme os "slogans" partidários praten-dem substituir a meditação dnsgrandes obras primas do passado.Esquecemos que lucramos muitomais no caminho da perfeição eomdois trechos do Hamlet ou dos Pen-snmrntos de Pascal, e que os pro-hlrmns humanos são problema* «o-brrtudo espirituais, sô no homemencontrando a almejada pacificação,fim tfldas as épocas houve quem fi>batesse pelos problemas de justiça,e essa luta é legitima. Ma» o pro-

'blcma da justiça não pod» ter «rn-quadrado no plano do econOmicnsfimrnte. E' ie urdem moral i es-plritunl, o econãmirn » o poltticodtle dcpendrndn estritamente.# •

O desprestígio da literatura nesteinstante bem reflete a desordem quireina nos espíritos, á subversão devalores, a confusão de planos quer,arnr.ter[za nnssn ¦ época, situaçãoitlndii agravada em nosso meio P»tan defirifncins que nns silo peculin-res no terreno educacional. O fatoé que ela só interessa atualmentepela possível mensagem de oardterpoMtieo ou social qiio encerre. OsH.crítoreii pioraram, para mostrar-se. à nltura do tempo, infiltrar esntnensàpetn va nbm qua prndmerrxVs crítlans contentam-se com real-çar, o mnis dos cnsns, o aspecto ona intenção política, consciente iulatente, da nbra ou figura que exa-.minam. A literatura como arte, ««sa«flo vale a pena de ser encarada.Não se leva em consideração. Nemhd multo qii<!m lhe ocorra que exis-te nela fsse aspecto estético.» • *

Nilo Iríamos incorrer nn estultienãe prnrlamnr a norte da liternturn,)<1 que, pura veicular propaganda,

te substituem facilmente por outrosnovos, mais conuinftdueis às exl-gências da ação, aqueles gênerosliterários tradicionais que fizeramas delicias de nossos antepassados.B' preferível aquilatar o valor doépoca por essa predileção pela re-portagem e pela novela radiofônica,enquanto deixa cair no olvido for-mas ilustres de ficção e poesia,quiçá a própria poesia. Será que opragmatismo da ação ou o interessada massa õrinstiííiirilo o padrão daoívilização futura, na qual não maishaverá lugar pnra certas coisas"inúteis", certas atividades desinte-ressadasf * * *

O problema da cultura, sua de/t-nlção, sua colocação em nossa so-eieiade, nas suas relações com a ci-vilitação dé massa, foi reeentementnrevisto, fl luz ile uma inteligênciaesclarecida e cultivada, por T. S.ÉTliot em um livrinlio dn mainr in-terêsse: Notes' townrds the Defini-tlçn of Culture (Faber and Faber,London).

O grande escritor anglo-americano,Cujo 60.' nniuerniíiio coiiieidou ooma concessão do Prêmio Nobel, rece-beu a propósito mais uma consa-gração da critica mundial, num belovolume? ooletfuq compilado por Tam-bimuttu e Richard Mnrch: T. S.Ellot, On his Blrihday (flditfonsPoetry London). Nesse volume, queos diretores nfio consideram de crf-tica, mas visando tão somente aoferecer "um retrato do homem,como poeta e homem de letras",quarenta e sete colaboradores pm-curam retrucar o perfil que lhesinspirou a admiração nn a amizailnpor essa figura de singular impor-táncia na literatura contemporânea.* • •

"lifcu derradeiro apelo dirige-se nohomem de letras da Europa, a quemcompete uma responsabilidade espe-ria! pela preservação e transmissãode nossa cultura comum, Pnilcmnsdiferir em nossos pnntns de vista po-litirns- temos porém uma responm-biliilnde comum: preservar nnssncultura comum sem contaminação dninfluências políticas. Não se tratade uma questão sipiliinniital: ê daimportância secundaria que nns gns-temns mutuamente e que demos nn-íor fl obra dos outros. O que im-porta sobremaneira é que recnnhe-camos nossas relaçóes e nossa mii-tua dependência. O que imporia énossa inhabilidade a produzir sàzi-nhos as nbras excelentes que mar-cam uma civilização superior. Nãoporlemns manter atualmente .nossasromi/iitcaç. es «ns com os onf'-o.'i.Não podemos visitar-nos reríprnca-mente como indivíduos particulares;se -viajamos, 6 à custa de or.aniii.-mos qovernamentais c em pilssõesoficiais. Mas, ao íiirnos, poilcmisteútür salvar uma poucn daquchismercadorias de que somos os depn-aitârioti responsa veia: o legado dnGrécia, de Roma e Israel, e a he-rança du Europa nos ilítimos doismil anos. Em um mundo que leste-miinlimi devastações tamanhas comin nosso, essas posses espirituais es~tão lambem em iminente perian".T. S. Elint, Notes towàrds a Dofi-nltion ot Culture, {Faber and Fa-ber, London).

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"havia já multas mãos de Ztw».dormia, quieta".

Ora, ai está o respeito a umaexigência que, fundada embora nalógica, tem sido, náo raro, in-íringida por excelentes autores,Inclusive diversos apontados comoclássicos. Mas já em outros pas-sos, multo menos numerosos, emcasos idênticos, Simões Lopes Ne-to, atendendo a. influência do usocomum, na língua falada, empregahá:

"Hd que tempo eu nâo chora-va!..." {Trezentas Onças).

Fácil a explicação. A homofonlaentre o hd, verbo, e a preposiçãoa, determinou uma estereotipas&odaquela linguagem verbal; tantoassim que, empregando no mesmosentido o verbo fazer, ninguém dl-ria "faz" por "fazia".

A verdade é que temos aQul umfato de linguagem, e se o autordos Contos Gauchescos merece ai-guma censura, seria antes por seter inclinado mais ao uso grama-ticaiissimo do havia. O hd encon-íra-se em Garrett : "e ainda ha-via oe escapar desta crise, comotinha escapado das outras que hdseis meses se tinham repetido táofreqüentes". (Obras Completas, II,127); "correu a chamar o cape-lão que há muito estava de sobre-aviso" (Ibid., 133). Vê-se em Ca-mllo : "O morgado coira em ex.trema pobreza há dois anos".(Memórias do Cárcere, II 45); "Há

poucos anos que ela vivia numacidade do Minho" (Ibid., 182);também no Amor de Salvação,pág. 68. Está em Machado de As-síz — nas Histórias sem Data,pág. 89 : "Que diabo de teima porcausa de um chapéu que o maridousara há tantos anos t"; no DomCusmurro, pág. 89: "A imagem deCapitu Ia comigo, e a minha ima-glnagao, assim como lhe aíribuiralágrimas, há pouco, assim lhe en-cheu a boca de risos agora"; noQuincas Borba, pág. 102: "Certo

que êle suspirava há muito", Nãoé pouco freqüente em Eça deQueirós : consulte-se O Crime doPadre Amaro, pág. 296; Os Maias,I, 128, 266, e 11, SO, 438; Ecos deParis, págs. 99, 111; Cartas fné-ditus tle FradiqUe Mendes, pág.269; Crônicas de Londres, pág. 74;etc. Vê-se em Raimundo Cor-rela : Versos e Versões, pág. 53.Em Aquilino Ribeiro, no prefácioda sua edl^-áo das Cartas do Ca-valelro de Oliveira, lá está o hápor havia : "O Cavaleiro faleceuem Londres a dezoito de outubrode 1783 de doença que padecia háanos" (pág. XXXI). Para quemultiplicar citações ou indicações?O há se encontra, em lugar de

-havia, até em gramáticos e íllúlo-gos; leia-se, p. ex,, êsle períodode Antenor Nascentes : "Foi de-pois a Moçambique, donde voltoua Portugal que /i(l dezesseis anosnão v}a", (Cl idioma A*aciona* —Gramática para o colégio, pág.123).

>.Ressaltante, mesmo a um exa-

me superficial, é o tom brasileiroda linguagem de Simões Lopes Ne-to. Brasileiro substancialmente;perque nào há no autor das LEN-DAS DO SUL apenas aquela "na-cionallílade de vocabulário e nadamais", de que fala Machado deAsslz. (1) Um brasllelrlsmo, oseu, de raizes mais profundas, poisque resulta de Intima Identifica-ção do escritor com o melo. Demudo que êle é tão brasileiroquando aceita certos fatos da lin-guagem do povo, como quando seopõe a outros, reconhecendo que"a lnlluênclu popular tem um 11-mite, e o escritor náò está obrl-gado a receber e dar curso a tudoo que o abuso, o capricho e amodo inventam e fazem correr.Pelo contrário, éle exerce tambémuma grande parte de influência aêste respeito, depurando a lingua-gem do povo e aperíeiçoando-lnea íazão". (2)

Vejamos alguns pontos em quea sua linguagem, revela lnfluên-cia ca fala de nossa gente, em-bois essa fala, por sua vez, tenhafundamentos lusitanos :

1. "O meu blcharàzito... en-chia de vento, e voava, batia aber-to, que nem uma bandeira cin-zenta..." (O Anjo da Vitória).

Êsse que nem, que ai se vê, etambém aparece na Afboifafd, temum sabor deliciosamente popular,embora esteja longe de ser umpiebeismo brasileiro, como pensamalguns requintados. E* coisa por-tuguêsa, e não é piebeismo. Está,por ex., em Rebelo da Silva, Coh-íos e Lendas, pág. 27; em Cami .lo, illei/idrios ilo Cárcere, I, 83; en0 Pe. M. Alves Correia, tradu-tor de Homero, à pág. XXXV do.eu Prefácio à Imagem da Vida

Crlvta, de Fr. Heitor Pinto.No Boi Velho encontra-se :"íinfta um sarandlzal"Nos Cabelos da China:"ai

\em outra sentinela"."tem é que dobrei a prenda"Na ATelancta — Coco Verde:"tem é que nã0 atavam nem de-

satavam..." ,No Negro Bonifácio :''Um cajetilha da cidade... bo-

tou-lhe uns versos mui lindos —pro caso — que tinha um que di-zla que ela era uma "... chlnoeaalrosa".

Vê-se nestas passagens o verboter pelo haver, coisa comuníssimana fala brasileira de todas asclasses e que muitos escritoresmàls corajosos já transpuserampara a literatura — um Mário deAndrade, um Antônio de Alcân»tara Machado, uma Raquel deQueirós, um Gulmaráes Rosa, en-tre vários outros.

Registrando o fato, AntenorNascentes — O Linsniajar Carioca,pág. 77 — declara que isso "nadatem de espantoso. A'significação,etimológica de /wver (do latimhabere) é fer; nas linguagenscompostas haver foi substituídopor ter; quem sem afetação diráhei jantado muitas vezes em suacasa, em vez de tenho jantadamuitas vezes em sua casa t"Transcreve um exemplo da Artede Furtar, citado poi- Eduardo Pe-""reira: "A um mestre de Lisboaouvi dizer que bastava uma Câ-mara três vereadores e tinlw. se-te". AI, parece-me perfeitamentepossível subtender-se a Ciimara;mas, no seu ítiiiei-d. to da TerraSanta, Fr. Pantaleão de Aveiro,entre muitos exemplos assim du-vidosso, apresenta êstes, onde éincontestável o sentido de haveratribuído ao ter : "Dentro na Cl-dade tem um almazém, ao qualeles chamam Arsenal, cercado dealto muro, todo torneado commuitas torres" (pág. 4); "Tambémhá neste Arsenal alguas salasgrandes, & multo compridas, cheasde toda a sorte de armas, assimpara gente de cavalo, como parade pé; & tudo tão perfeitamente,& a ponto, como se estivessem dehora em hora esperando pelos Inl-mlgos ; porque para cada homemtem junto o que lhe convém para,se armar, quer seja de cavalo,quer de pé; & em cada casa aondehá oficiais, que trabalham, temno meio ua tina, que pode levaraté doze almudes, chea de vinhobem aguado para os que têm ne-cessidade de beber", (págs. 5-6).

Neste último período veja-se oemprego alternado do há e dotem, cada um duas vezes.

"A frase "tinha lá muita gente**por "havia lá muita gente" re-presenla hoje brasilelrlsmo" — dizVasco Botelho de Amaral, no seuNovo Dicionário de Dificuldades.Note-se bem : "hoje".

Mas Simões Lopes, a sua pre-ferênçia é pelo haver:"Debaixo da barranca liuvia umfundão" (Ti-eaenías Onças).

"A Tudlnha era a chinoca mal»candonguelra que havia por aquê-les pagos". (Negro Bonifácio).

E ainda neste mesmo conto, eno Manantial (umas três vezes»,no Mate do João Cardoso, noDeve um Queijo!..., no Boi Ve-lho (duas vezes), em Correr Égua.da (umas três vezes) e enfim, emquase todos os contos gauchescose em várias das LENDAS DO SUL.

Usando, pois, o fer por haver,o escritor cedeu à influência dalíngua de seu herói Blau Nunes,deixou-se levar pela corrente daexpressão -do seu contador de his-tórias. Êste é um dos casos emque, no compromláso entre a lin-guugem de um e a do outro, osinteresses do velho Blau prevale-ceram. Flagrantes como, sobretu-do, aquele em que o campeiro serefere ao cajetilha, são vivos eexpressivos demais para que ocontista lhes procurasse imolar agraça espontânea a dura exigên-cia da gramática portuguesa: "unsversos... que tinha um que diziaque ela era...". i

Essas e outras modalidades c ifala. brasileira na sintaxe de Ss-mões Lopes Neto coexistem, diga-se ainda uma vez, como o res-peito às normas gramaticais. E émulto para notar que essa aliançanão produz arrepios : efeito dafeliz dosagem que o escritor sabefazer das duas tendências, nemmutllando-se numa correção hlrtae fria, nem se destemperando numdesadorado popullsmo que relega-ria os seus contos ao plano da 11-teratura oral, roubando-lhes o sa-boi e força literária — com quehão de vencer o tempo.

CRÔNICA FILOSÓFICAGeraldo Pinheiro MachadoAntônio de Resende Silva

{Especial para o DURIO DE N0TZ0IA8)

1.a."Critica", pág. 33."Ibid. ', pAg. 128.

rICIAMOS hoje, neste suplemen-

to, nossa colaboração sobre osproblemas, os autores e as obrasde filosofia. A preocupação rela-tivamente a êstes assuntos gene-ralizou-se mais do que se podiaprever vinte anos atrás. Disso de-correu a aplicação ao estudo emprofundidade e o aparecimento deambiente favorável ao esforço me-tódico, continuado, no sentido de .realizar uma "presença" da filo-sofla na cultura brasileira.

Por certo, esta não é a primei-ra tentativa. Em outra cpcrtunl-dade, com o prosseguimento dês-tes trabalhos, examinaremos osensaios já feitos no gênero. MaBdesde logo desejamos tirar a liçãodos fatos, e nos propomos algunspontos básicos.

1.») — Fidelidade ao fim pró-prio destes estudos.

Se olharmos a tradição dos ho-mens, veremos que a filosofia éuma das respostas a uma aspira-ção fundamental da pessoa huma-na: ao desejo de conhecer paiaconhecer, sem outra finalidade.Aspiração de Saber. Êste pode termultas utilidades, mas nenhumadelas é visada. A Inteligência emface da realidade vai procurar"ver", não com tal ou tal obje-tlvo, mas seguindo a sua Inclina-ção de natureza, como a água cur-re montanha abaixo, como a ár-vore germina e cresce para o alto.No simples "ver" ela produz In-tegralmente o seu ato vital. Porêste ato o homem se realiza num

¦ certo sentido, encontra nele umdos modos de afirmar cabalmentesua personalidade.

Temos de responder a essa aspl-ração, e (sem obscurecer as dlfl-culdades) é Indescritível a alegriae o estimulo diante de uma coisatS.q intensamente viva.

Ú.i)'"— Veracidade.' '

Há uma grande diferença entrea arte e a ciência (e a filosofiatem a natureza de ciência) rela-tivamente à originalidade. De cer-to morto o artista assume as col-saspara transformá-las; e as trans-forma com extraordinária indepen-dência dn realidade. E1 o própriodo seu espírito criador, que estálonge de pretender fazer uma "re-

produção". Cada obra de arte au-têntlca é Inteiramente original,neste sentido que exprime um mo-mento ou qualquer coisa tão pro-fundamente emanada 1o mundosubjetivo do autor, que nenhumaoutra pessoa faria igual.-Possível-mente nem êle mesmo em outraocasião. A orlglnalldad», entáo,além de poder ser buscada (em-bora Isto ffisse de duvldcuo bomgosto), é um dos elementos cons-titutlvos da obra. é sempre encon-travei nela. Em filosofia, não. Elaé dependente da realidade, é poresta determinada, e toda a vali-dade do seu conteúdo intelectualvem da fidelidade ao rea,. Nãotem cabimento uma preocupaçãode ser original. O filósofo quedesejasse fazê-lo deveria estar deantemão convencido de que o"seu" sistema era nada. Guarda-mos um respeitoso temor dos flló-sofos que querem criar imi sis-tema...

3.») — Conhecimento do proble-ma brasileiro.

Não pode o Brasil esperar terfilósofos, como não poderia espe-rar ter médicos se houvesse hámais de um século suprimido asFaculdades de Medicina. Uma dascoisas que os povos, como certoshomens, lucrariam em compreen-der é que alguns de seus alis sãolivres, sim, mas as conseqüênciasdeles são necessárias: lestas n&ose "livram" depois tão facilmente.

O Brasil paga com um *l remendoatraso cultural (cientifico, social,religioso) o seu erro anti-filosó-fico (1), que não nasceu com arepública e os positivistas, comoalguns podem pensar (embora comêstes tenha assumido a forma ra-dlcal) — mas que vem' desde asua origem, a rigor vem mesmoda fase histórica da cultura hu-mana em que se Iniciou a culturabrasileira.

Soriano de Sousa, possivelmenteo mais seguro estudioso de filo-sofla brasileiro, e que na segundametade do século passado clamoucom extraordinário realismo atra-vés das pobres tipografias do Re-clfe, numa edição que nunca serepetiu e que constitui vm con-vite ao Instituto do Livro (2) ^expunha no prefácio de seu Com-pendlo de Filosofia (Recife, 1867)o seguinte quadro:"Os compêndios (no Brasil) queservem de texto às lições nas es-cholas leigas são todos moldadospela philosophia carteslo-couslnla-na, redigidos em forma oratória,em termos vagos e de equivocasignificação. Deixam commumenteà margem as mais graves quês-toes da metaphysica; e da onto-logia muitos n&o trazem nem umasó palavra. Abundam, porém, emdefinições, em regras sylloglsticase em uma phsychologla que estudaas faculdades d'alma sem o menorreparo da parte orgânica do ho-mem, e como se este fora um puroespirito. E porque o titulo de gio-ria dessa philosophia é ter-seemancipado da theologia, n&o <?e

encontra n'aquelle« compêndiosnada que sirva para elevar o espi-rito a Deus".

Nos Seminários, onde a profun-da Sabedoria da Igreja, que co-nhece bem os valores humanos ea sua ordem, sempre quis expres-samente que fossem feitos estudosfilosóficos — a situaçào ae fato,entretanto, n&o era melhor:

"Nas escholas eccleslastlcas n&ov&o melhores a£ cousas neste pon-to, pois à excepç&o de um Semi-narlo, em todos os mais, eegundoas informações que temos, ensina-se aquella mesma philosophia epelo mesmo methodo. D'ahl secolhe facilmente a fraqueza da ins-trucção ordinária de nosso clero,e o pouco aproveitamento eom queestuda a sagrada theologia, à quala philosophia é n&o só útil, mastambém necessária".Filosofia cartesio-couslniana. Des-

cartes, em todo caso, é mais filo-sofo do que Cousln. Mas é certoque ambos sSo de uma pobreza fl-losóflca que não resiste ao primei-ro embate. Soriano viu bem hhierarquia entre ambos, e saberiareputar a maior densidade do con-teúdo de pensamento dos tratadoscarteslanos sôbre os do out! o, poiso ecletismo de Cousln é a simplesausência da filosofia. Mas, umavez conhecendo bem a pouca con-slstêncla do autor do üiseorso Só-bre o Método, pôde concluir queo que se administrava nc Brasilera um sub-produto filosófico. EIsto mesmo, observa, reduzido "atão mesquinhas propoiçóes, quequasi poderia desappareoi.r do qua-dro dos estudos prepar.itoi ios semgrande damno da instrucção pu-blica".

Nós somos frutos do brasil.Mas o sofrimento começa a sur-

ti: o seu efeito reparado., « hAuma semente de vitalidade e deressurgimento. nIós áomos bem ofruto do Brasil. O importante écompreender o nosso papel e dar-mos o que temos. Pensanos queo nosso papel é "universalizar-nos". O pensamento fllosótlco éuniversal. Não há essancialmenteuma filosofia francesa, uma alemã,uma inglesa, uma brasileira. Uni-versalizar-nos, e dar a no.sa me-dlda, o nosso pouco. Como o ho-mem que não podendo voar agrandes alturas e consentindo emvoar baixo precisaria lo mesmomodo que o seu aparelho vevessea gravidade e a resistência do ar,porque do contrário êle n&o voa-ria alto nem baixo, simplesmentenão voaria — também o pouco ouo muito em filosofia têm de serfeito filosoficamente, isto é, emtermos de pensamento "unlversa-lizado".

Conscientes da modéstia com quedevemos planejar, mas confiantesno valor das coisas pequrnas, pen-sumos em orientar o nosso traba-lho (a titulo de experiência e comalguma flexibilidade) am três sen-tidos:

a) estudo de autores (inclusiveapreciação de obras que ros foremremetidas);

b) no sentido de uma lriclaçãofilosófica, elaborando oequenas II-çóes, Inspiradas na metodologia deJacques Maritain, de rijiu intro-dutórlo (Introdução à filosofia);

c) comentário de textos (peque-na antologia tllpióflóà).

Inteligências criadas c as maisÍnfimas na escala dos sS>es inte-ligentes — pobres humt.ros, emuma palavra — e&pera.nos na Inte-ligêncla Increada, "que dlspoznuma ordem admirável as diver-sas partes do Universo" — o dom

• de compreender e de escrever bemsôbre êstes assuntos, teihindo ealegrando um grande número deamigos.

essenciais, ao meu ver, h bôacritica: «a sinceridade, a hones-tidade, a audácia». S&o qualt-dades quase sempre prejudica-das, no caso de escritores quedependam exclusivamente das ,oraças do» mecenas ou dos fa-vores do público, pelos seus con-trários: pela lnsinceridade, peladesonestidade Intelectual, pelomedo. Medo n&o só de divergircomo de concordar. N&o só dedenunciar o charlat&o como deadmirar o talento autêntico.

E o mesmo é certo dô escritorou do critico preocupado com achamada imortalidade acadêmt-ca Quase sempre escreve com apreocupação de n&o dizer incon-veniências que possam compro-metê-lo aos olhos dos jà aca-dêmlcos.

Quanto ao escritor ou ao cri-tico que se póe servllmente àaordens de seita política ou teo-lógica n&o é nem escritor Inteiromas metade, retalho e geralmen-te apenas sobejo de escritor.Compreende-se que um Miltonou um Bunyan tenham sido noiseus próprios dias de esplendorhomens de seita: seita religloeae até seita política. Mas numpais e numa época em quequase cada cabeça de intelec-tual era uma ardente cabeçaantes de protestante que de Pro-testante. Compreende-se o Ca-tolicismo de um Chesterton, deum Bernanos e mesmo de umMaritain: um Catolicismo quenunca se torna sectário, emboraseja sempre lücidamente orlu-doxo. Mas n&o há quem nãosinta o mal que fez à literaturaou à critica do sr. Trist&o deAtaide o sectarismo de que fe-lizmente vem se libertando nus'últimos anos. N&o há quem nãosinta no sr. Jorge Amado umescritor diminuído pela lntole-rante politica de seita comu-nista. N&o há quem n&o sintano sr. Astroglldo Pereira umavoeaç&o para a critica literáriaque o fervor sectário fez secar,sem sequer substitui-la pela vo-caç&o para a politica militante.Em compensação, marxistas co-mo a sra. Raquel de Queiroz,como o sr. José Geraldo Vieira,eomo o sr. Carlos Drummond deAndrade continuam escritoresadmiràvelmente livres de defor-mações ideológicas.

No critico admirável que é osr. Roberto Alvlm Correia háum • escritor com as qualidadessalientadas por Pio Baroja co-mo essenciais &. bôa literatura:sinceridade, honestidade, audâ-cia. Alguma coisa de diletanteno melhor sentido resguarda-odos perigos do especiallsmo oudo profissionalismo. E tanto dastentações do academlsmo comodas solicitações do sectarismo.Ele é, como raros s&o hoje emnossas letras, um Independenteque sem fazer alarde da suaindependência, n&o a renuncianunca.

E a essas condições básicas &afvidade critica junU um sa-oer intuitivo, uma sagacidade,uma sensibilidade que lhes dãoas vezes olhos de menino paradescobrir ou surpreender aspec-tos da experiência humana queos olhos dos adultos n&o des-cobrem nunca, por melhores quesejam os vidros das lunetas queos reforcem. Alguma coisa demenino e um pouco, também, demulher completam nesse escritorinvulgar o homem, o adulto, otndividuo de meia-idade que uneá origem profundamente brasl-leira de neto de senhores empo-orecidos de casa-grande fluml-nense uma extraordinária varie-dade de contatos europeus. Es-tudou na Bélgica. Residiu naFrança. Foi editor em Paris: océlebre Correia. Conheceu de per-to alguns dos maiores escrito-res franceses antes da segundaGrande Guerra.

Essa diversidade de natureza,de traços adquiridos, de expe-rlênclas, acumuladas concorrempara dar ao sr. Roberto AlvlmCorreia a capacidade de com-preender, de admirar o múltiplo,o estranho, o diferente e náoapenas o que docemente se con-forme com os padrões estabele-cldos de correc&o literária ouexcelência artística. Dai a altu-ra a que chega a sua crltlra:critica de mestre que n&o seenvergonha de conservar nameia-idade a alegria de admirar,de descobrir e de se surpreen-der, dos adolescentes.

¦

(1) — Graças em grande parte àliteratura, generosa e noiávtl resls-tência de um espirito ie "sete fô-legos", é que a cultura não estátotalmente extinta no Brasil. Pelosseus escritores e poetas foi que onosso povo se exprimiu restei qua-trocentos anos. de tal moilo que qual-quer exame do pensamento filosóficodeve percorrer cuidadosamente asobras literárias, onde, se nêr encon-tra estudos propriamente de filosofia(é evidente, nem seria de esperar),encontra, no entanto, um.i das maisricas fontes de experiência humanae incontestàvelmente o que 'it melhorexiste no Brasil, do ponto íe vistaintelectual.

(2) — José Soriano de Sousa. Pa-raiba, 1833-1895. Portanto, contem-poráneo de Toblas Barreto, com quemaliáb disputou em concurso, vencen-,<?o-o, a cadeira de Filosofia do Giná-sio do Recife. Suas obras que estftotodas esgotadas, e nunca foram re-impressas — mediante um trabalhoInteligente de seleção critica e de co-mentários, seriam uma contrlbuiç&ointeressantíssima ao estudo da filo-sof!_: a certos respeitos êle é atua-Hssimo. Graças i gontile» de umade suas noras, sra. Regina dc SousaSoriano, residente nesta cidade, pude-mos ter em mãos diversos *nanuscri-tos do filósofo.

VINHO XÉRES (SHERRY)

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Luartá Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tif^rri do Distrito Federal Domingo, 8 de Maio de 194

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MOVIMENTO LITERÁRIO

COMO O "MADALENA", RAUL LIMA

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Baixo relevo de Bruno Giorgi (Hall do Edifício Sul América)

MOVIMENNTO ARTÍSTICO~ABSTRACIONISMOFLÁVIO DE AQUINO

O critico de arte Leon Degan, diretor do Museu de Arte Moderna de Sâoulo realizou interessante conferência no novo edifício da Companhia Sul-

A ôríca onde se realiza magnífica exposição de arte contemporânea. Esta con-t rência' assim como o debate realizado posteriormente, constou, na sua maior

tt tle argumenta já explanados no seu artigo publicado no catálogo do Museuw" Arle Moderna de São Paulo. E' deste artigo que nos serviremos para os co-mcitítirtoa que se seguem.

Antes de tudo desejamos declarar que nâo somos adversários sistemáticos doijôolrtioioiiisíiio. Achamos, tão sú, que us bons quadros abstratos — in/eitsmenfa^Qlai)S — são bons porque se situam nu boa pintura de todos os tempos e duvi-"damas da teoria upriorística, da sistematizarão e das fórmulas de tudo fazer eilido justificar. Não acredituntos na necessidade de exiüicação sistemática, assimtomo achamç» que, tal qual se -pergunta diante de uma tela figurativa: "O "que

re!,i"cseiiluf"j poderemos perguntar frente a uma abstrata,: "Em que teoria se

Acreditamos, também, que a vinda de quadros abstracionistas para o Brasil. feureseiita uma obra de divulgarão e cultura digna de elogios — para provar. iitb basta nu debates que suscita.

il. üegan inicia o artigo constatando o desejo evidente dos sucessores ime-Matos tio impressionisnío em dotar as artes iiitislicus de absoluta autonomia. Eisjkus pulauras Ifititfinti -'"): ..."este desejo obstinado dos pintores d» concentrarp üttnrão, mites dc mais nada, sobre as qualidades e poderes específicos da tuaarte encontrou eirjiressilo numa nova atitude quanto à tiíüiíacáo dos dados domuiído exterior... Pois se a pintura se basta a ai mesma » não deva aerbuíki coisa além de pintura, é natural que sa vise libertá-la ds toda e qualquergspécie de tutela", deve portanto, ser "autônoma".

No eiilaulo, sujeiía-a Í030 upós, à música e à arquitetura, tomanáo-aa a#flcfu intsso como exemplo, pesquisando-lhes os meios e os fins, tirando conclusõest ii/i/iai»tío-as à pintura. Tendo diuidido a arte em duas grandes correntes a fimde iibciid-la da "representação dos dados do mundo exterior", define os abstra-tvs como sendo aqueles que "agem qual arquitetos e mísicos" (página '28). Sai,assim, de uma limitarão a oai noutra, foge da literatura c cai na miísioa e naorQttilBÍura.

Sabemos que a mtísica e a arquitetura têm seus meios próprios de expressão;logo, se para os meios de expressão a arte é autônoma, por que não serão tam-bém seus meios 0 seus fins! Não decorre a estética da limitação destes pró-frios meios f

A arquitetura não é — nem poderia jamais ter sido — abstrata, embora nâoo seja tão pouco figurativa — no seu conceiío usual. Seus meios e seus fins —

que ttão são meramente plásticos, mas profundamente utilitários — limitam-naeomjiíeíameníe.

ilí. Degan diferencia e aparta completamente, na arquitetura, {no debate ain-da mais acentuou isto) a plástica, da construção, separando, assim, o corpo daalma e abandonando totalmente o primeiro. Uma alma sem corpo é fantasma.E', pois, de fantasma que estamos tratando.

Jamais houve arte tão utilitária, tão poueo arte pela arte, pelo prazer desentir prazer meramente estético, do que a arquitetura. Sua plástica está eatri-fomente ligada à construção e aos itnperaliuou de conforto » solide*. Sem serfigurativa, está mais ligada ao homem do que â própria literatura. Arte realistapor excelência, sua história t a História do homem, seus progressos só tâo per-?nisslueis quando necessário», sua escala ê a escala humana. Em arquitetura àpreferível uma casa feia a uma casa inabitável; em pintura, é preferível nâohaver pintura- a haver uma má pintura — pois só na realização do belo (falo nobom sentido) é que é admissível sua existência. Cada necessidade cria novos ma-teiiais e estes é que, limitando os meios, criam o estilo. A arquitetura modernanão é melhor do que a antiga por ser mais bela, mas porque representa umideal de conforto e de ambiente, muito maior. Sua finalidade é a mtlqttina, aUtilitária "máquina de habitar" de Le Corbtisier.

Tomá-la como exemplo para justificar as teorias abstracionistas — pinturafora de qualquer relação com o mundo exterior — é exemplificar com o oposto;ê dizer: "Visío que a arquitetura — arte realista e iiíiüliirta — age, aparente-mente, com elementos abstratos, a pintura — arte não uitüfdria e fora de qual-quer reUirão com o mundo ambiente — também deve agir".

Pretendemos, visto o nosso espaço ser pouco, continuarmos no próxim dominffo.

Afinal, os escritores não puderam ter a sua associação, consldcrarnm-na perdida para o quedeveria ser a finalidade dela. Ue resto, a ABDE foi vítima de erros de origem, do próprio Estatuto.Lembro-mo de quando recebi, há anos, a comunicação de que tinha sido admitido sócio, ex-oíiclo.O fato de já lá esturem alguns vagos cscrevlnlmdores nfto me tranqüilizava quanto á condiçãoque eu suppunha, necessária, de fcscrltor — escrlt.ir mesmo, militante. Autor do artigos e crônica»,tradutor de uns livros por encomenda do nosso bom Josó Olímpio, Jornalista literário além de jor-nallsta propriamente dito, mus tudo isso sem muita convicção, como ntlvidnde suplementar, nftome sentia enquadrado na definição de escritor que se deve reunir em associação de classe para de-fender seus direitos. Fui aos Estatutos, porém, e verifiquei que o conceito da profissão, pura o fimde ser admitido como sócio, era o mais elástico possível. Aceitei, portanto. E, para a pn/, deminha consciência, a inim mesmo me designei uma espécie de sócio contribuinte, apenas, disposto aajudar, com a contribuição social, que sempr? consegui pagar c era modesto tributo sobre arenda de desvalioso trabalho Intelectual, a existência de uma entidade de autores. Foi aquémconceituarão demasiado ampla do escritor qu" tornou possível a transformação da ABDE numaassembléia política em sessão permanente. Discuto se 86 fizemos bem — a diretoria eleita renunciandocoletivamente e centenas de nós abandonados, com ela, a Seção da ABDE do Distrito Federal. Demim, direi que, gordo e com o organismo vítima de uma vida sedentária e confinada, não me dis-poria a. lutar corpo a corpo «por uma ABDE profissional». Agora, cuidem os escritores, de todosos grupos e não de um só, de organizar-se de outra maneira para o fim que realmente devemter em vista. Existe á sugestão de obter que it SBAT se reforme, cortando o T e admitindo au-tores não teatrais para efeito de, numa extehsíle dos serviços que possui excelentemente organiza-dos, cobrar também os direitos autorais de escritores de qualquer gênero. O episódio da Associa-çfto tem até certa semelhança com o do «Madalena». Partiu-se em dois pedaços. Um deu á de-riva e foi encalhar numa praia onde espera o destino; outro afundou nns ondas da agitação, sobo poso do sua própria composição profissionalmente heterogênea e politicamente vibrante. Triste.

ff

ip3$çS!*W$í>w

Ensaios e críticas de David CecilLord David Cecll é um dos mais argutos críticos

biógrafos da moderna literatura Inglesa. "Fellowof New College", de Oxford, emembro da direção da NationalPortralt Gallery, de Londres, reu-ne, coino homem da pena, quall-dades excepcionais: aculdade crlti-tlca, originalidade, estilo e íôreacriadora. Seus autores prediletossão os do século XVIII e XIX, ealguns do século XVII. Seu últimolivro, editado por Constable, é"Poets and Story-Tellers — A bookof Criticai Essays. Nesse volumetemos os seguintes estudos: "Anto-ny and Cleopatra", "John Webs-

Lord David Cecil ter", "Jane Austen",Gray", "Adolphe", "E.

ter", "Turguenev" e "Virgínia Woolf".

v:o:-:fl»Bra¥::-:*:v:-:-:*x*:-: ¦ ¦¦:¦:¦.¦:¦:-:¦:-:¦:¦

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"ThomasM. Fors-

CLUBES DE LIVROSPearl Buck, que já escreveu 21 Zivros sóbre a China,

é a outora da nova seleção, para junho próximo, do"Livro do Mês". Será "Refúgio Tranqüilo", o romancede uma escrava chinesa.

Alternativamente, oferecerá "Anita Garibaldl, he-roina por amor", de Valentim Valente.

NOTICIÁRIONO MUSEU DE BELAS ARTES,

Inaugurou-sc, quarta-feira última, com". nrexença do sr. ministro da Edu-raçíl» I* pntroclrdo disto Ministério,nina magnífica exposleflo. Cerca de 25leias de Alarlc Laurcnclen, 20 telas doCtrllln, e nutras de 1'Icasso, Matlsse,llraqiio, llnfy num total de 70 obrasdoi grandes mestres da pintura fran-rfsn rniitcminirílnen. Nâo pudemos aln-ila visitar a mostra, temos certeza, con-tudo, 'im* pelos nomes que a repre-«1'iitiun, sei-íi uma das mais lmportan-iit. realizações já feitas no Brasil peladivulgação das artes plásticas. Aeon-telhamos sua visita, sugerimos, mesmo,tfur, seja visitada por mais de umay»T., pois lü estfto os mestres da artei'lw nossos dias.

•A BIBLIOTECA DO SAPS, em boa

fcora, resolveu realizar, ft. praça da(Bandeira, uma exposição de artes piás-ílcas dns seus servidores, participando

OURO' Tlatlna, etc, compramos peloi'i"*tii valor. Bna Gonçalves Dias,14, S.i and., sala 303. Tel. 48-3805

da Asoniama

AHviada^em Poucos MinutosEm poucos minutos a nova receita• Mendaeo — começa a circular no

JW.igup, aliviando os acessos e os ataquesda apma 011 bronquite. Em pouco tempo• possível dormir bem, respirando livre eísoilmente. Manduco alivia-o, mesmoHu« o mal seja antigo, porque dissolve cremove o mueus que cbstrúe as vias res-piratúrias, minando a sua energia, arrui-nniulo sua saúde, fazendo-o sentir-seprematuramente velho. Mendaeo tem tidotanto dxito que se oferece com a garantiade dar no paciento respiração livre e fácilrapidamente e completo alivio do sofri-mento da asma em poucos dias. FeçaMsndaco, hoje mesmo, em qualquerfarmácia. A nossa garantia 6 a sua maiorproteçüo

entfaco Acooa comO asir*n*

da mesma 62 funcionários. Realmenteelogiosa, digna de parabéns e Incentivoé esta realização. O major UmbertoPeregrino, seu diretor, permite assimque se revelem talentos e que apare-çam pintores que na sua candura eforça de artistas de domingo, de outramaneira passariam ignorados. Além deum quadro de Lazur Segall oferecidoao major Peregrino pelos funcionários,nota-se telas de Paulo Breves, LafaieteMuniiz, Paiva Brasil, Albano Lopes deAlmeida, Marli Aparecida, cuja classl-ficação de «pintores de domingo» nüolhes serve por se tratarem de profis-sionais, há, no entretanto, um amadorcheio de candura e Ingenuidade na suapintura popular e rica, é o carpln-teiro Passos. • •

NO PAJLACE HOTEL, ezpfle o pintorperuano Agostlnclll, que depois de pas-sar um ano na Europa, volta nova-mente a expor no Brasil.• •

NO DEBATE REALIZADO NA COM-PANHIA SUL-AMÊRICA, tomaramparte, além do critico Leon Degan, ospintores Alvim Correia, Pedro CorreiaLima e o critico Michel Simon. LeonDegan abriu o debate explicando o queera abstracionismo; Alvim Correia, emfavor de uma melhor compreensão pelopúblico do movimento abstracionista,procurou defini-la como sendo um ramoda arte decorativa e Pedro CorreiaLima lamentou sua divulgação a umpúblico não apto a compreendô-la, dis-se: «arte necessita de intimidade». Foilido logo após pelo organizador da ex-pedicão parte das criticas feitas aomovimento abstracionista por Portinarie Dl Cavalcanti após o que Leon De-gan novamente falou rebatendo AlvimCorreia, Portinari e Dl Cavalcanti.Leon Degan saiu-se com brilho, Inteli-gência e cullura embora — como provao artigo acima — não concordemos in-telramente com as suas accrtlvas. Oque faltou ao debate, no entanto, foiuma participação mais direta do pú-blico, que era numeroso. A Iniciativada Companhia Sul-Amérlca, foi coroadade êxito e digna de elogios pelo afãde divulgar, debater, esclarecer a artemoderna. • • •

ESTA' EM CIRCULAÇÃO o novo nú-mero da He vista «Esfera». Traz artl-gos de Silvia Charco, desenhos de IvanSerpa, reproduções da cerâmica de IM-casso, contos, artigos de arte, poesia.Uma bfla rcvlstn.

AGORA, O AMAZONASEmbarcou para o Amazonas, onde pretende estudar

"in loco" o problema humano ligado à questão dos se-ringais, o jovem e festejado escritor nacional JoséMauro de Vasconcelos.

O autor de "Longe da terra" jd apelidado o JackLondon brasileiro — misto de artista, vagabundo esonhador — promete para muilo em breve um roman-ce "bem mestiço e caboclo" — "Jornada de Brutos" —em que nos fala da vida às margens do Amazonas,entre seringueiros, desbravadores, garimpeiros, índios...

José Mauro de Vasconcelos já teve publicados trêsromances: — "Banana Brava", romance de estréia —"Barro Blanco", selecionado pelo "Livro do Mês", emque examina a questão das salinas no Norte — e "Lon-ge da Terra", selecionado pelo Círculo Literário doBrasil, em que explora o mundo misterioso do altoAraguaia.

ANIVERSÁRIO DE "CLÃ"A revista cearense «Clã» completou o primei-

ro ano de vida e festejou o acontecimento comuma edição de aniversário, datada de fevereiroúltimo.

Essa antologia é constituída dos seguinteslivros encerrados no fasciculo: «Janelas entreaber-

No"correnie 'mês

o livro que está sendo distribuído tas», de Lúcio Martins; «Papl Junlr», de Haimun-

é "O Urio do Vale" de Baizac, facultando-se a prefe- do Glrão; «Latifúndio devorante», de Aluízlo Me-

rência por "Memórias de Sarah Bernhardt". delros; «A compreensão do fenômeno poético», dePor sua vez, o Círculo Literário do Brasil que está Artur E. Benevldes; «Notas sóbre a salicultura no

enviando aos sétts sócios "A excluída", de Pirandello, Brasil»..lhes oferecerá, em seguida, "A estrela sobe", romance Afora isso, sessenta püglnas de boa colabora-

de Marques Rabelo, ultimamente reeditado. cfto q seções habituais.

CENTENÁRIOSAssoclando-se fts comemorações do

centenário de Goethe, a editora Me-lhoramentos, cm colaboração com oInstltuts Hans Staden, de Sfto Paulo,publicará duas tragédias do excelsopoeta, «Clérigo» e «Esteia», em" tra-ducfto do Carlos Alberto Nunes.

Para assinalar o centenário de BulBarbosa, o «Livro do Mês» lançaráuma coletânea de ensaios do grandebrasileiro, de 'cerca de 300 páginas,organizada por Américo Jacoblna La-nimbe, sob o titulo de «Ensaios Ll-terftrlos". Scrflo Incluídos os trabalhosde Rui sfihro Alexandre Hcrculnno,Castro Alves, José Bonifácio, Macha-do de Assis e Svvift, o capitulo «ORrasil» na Grande Enciclopédia e afamosa Oraçfio aos Mocos.

O Ipê publicará as Obras Comple-tas do Joaquim Nabuco, em eomemo-racfto ao centenário do grande tribu-no, com uma Introducfto — a blo-grafia de Nabuco —- d» autoria doacadêmico Celso Vieira.

CHATEAUBRIANDPrecedida de uma excelente lntrodu-

ção, por Alceu Amoroso Lima, acaba desair uma edição fac-slmllar de "AtalaRené", de Chateaubrland, aparecida em1805. Limitada a 600 páginas, contoucom o alto patrocínio do Instituto Na-ciunal do Livro, cujo diretor, AugustoMeyer, escreveu também uma nota linal.

É' um raro e sugestivo acontecimen-to editorial que coloca nas mãos de lei-tores de hoje os mesmos caracteres eilustrações de uma publicação de maistle um século, páginas imortais de be-leza estilística e de profundidade de

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças sexuais e urinadas. La-vagem endoscópica da vesícúla.Próstadt — R. SENADOR DAN-

TAS. 45-B — Tel.: 22-3367.I)e 1 às 7 horas.

Agora, você se estlra ai com o seu livro e eu me sentarei aqui elhe contarei tudo o que fiz hoje.

(Do "The New York Times Book Review")

pensamento. Dessas páginas disse Aicc-u em obras futuras"Amoroso Lima que readquirem elas 'umsentldo patético e profético quando re'i-das na agonia da civilização burguesa,que Chateaubriand viu nascer com in-quletação e nós vemos agonizar comangústia".

UMA DISTRAÇÃO0 poeta e ainda maior prosador Car-

lus Drumond de Andrade escreveu umacaria de agradecimento pela oferta de"Não há estréias no céu", dizendo quecertas cenas desse romance bem como11 relevo que o autor "conseguiu dar àsrcarões psicológicas do personagem cen-trai, revelam a existência de um ro-mancista que muito poderá ainda dizer

CONFERÊNCIAPromovida pela Divisão Culta.

ml do Ministério das RelaçõesExteriores, realizará o historia- Idor Hernanl Cidade, professor dtt 'Faculdade do Letras da Unlver-sidade de Lisboa, uma conferén-cia quinta-feira, 12 de maio, às& horas da tarde, no salão d.i

UJE sou funcionário público. Eeste não é o meu desconsolo

maior,A verdade é que não estava pie-

parado para o sofrimento. Todohomem, ao atingir certa Idade, podeperfeitamente enfrentar a avalanchedo tédio e da amargura. Pois, desdea meninice, acostumou-se às viclssltudes, através de um processo lentoe gradativo de dissabores.

Tal não aconteceu comigo. Fuiatirado a vida sem pais, infânciaou juventude.

Um dia dei com os meus cabelosligeiramente grisalhos no espelho deinr. restaurante. A descooeita nãotr.e trouxe espanto algum, nem tam*pouco admirei quando, ao levar amão ao bolso, dele retirei o donodo estabelecimento. Este sim, an*cheu-se de perplexidade e me per-guntou, apavorado, como podia terfeito aquilo.

O que poderia responder, nessasituação, uma pessoa que nem aomenos encontrava explicação para asua presenea no mundo? Disse-lheque eslava cansado. Nascera cansadoe entedíado.

Sem meditar na minha resposta,ou fazer outras perguntas, ofereceu-me um suculento almôgo e passei,daquele momento em diante, a dl-vertlr a freguesia da Taberna Ml-nhota com os meus passes mágicos.

Todavia, o homem não gostou daminha prática de oíerecir aos espectadores almogos gratuitos, queeu fazia surgir, misteriosamente, dedentro do paletó. Considerando nãcser cíos melhores negócios aunnsntaro número de fregueses sem um con-sequente acréscimo nos íucros, apre-sentou-me a um empresário de parque de diversões que, posta ao pardas minhas habilidades, propôs lc-var-me consigo. Antes, porém, íoladvertido, muito judlciòsamerité, quese prevenisse contra . as minhas, iacécias, pois não seria estranho queeu cismasse em distribuir, gc.ttultamente, ingressos para os espat.áculos.

Contrariando os prognósticos doprimeiro patr&o, o meu comporta-mento no Circo-Parque Andaluz íolexemplar. As minhas apresentaçõesem público não só fizeram delirarmultidões, como deram fabulososlucros ao empresário.

A primeira reação da assistênciaera de repulsa pela minha figuramagra, alheia a qualquer cntuslasmo. Depois, quando, sem querer ousaber porque, começava u extrair dochapéu cobras, lagartos, coelhos, csassistentes ficavam frenéticos. Oúltimo número, sobretudo, constituíauma autêntica sensação. Eu faziaIsurgir, por entre os dedos, um gi-gantesco jacaré que, pelo seu exage-rado tamanho, devia ser um croco-dilo. O empresário, homem viajadoe teimoso, dizia que não, e o nume- jro ficou sendo o "do jacaré". Em'seguida, pegando o animal pelas ex-tremldades, apertava-o nas mãos,transformando-o numa sanfona. Eencerrava o espetáculo tocando, noinstrumento, o Hino Nacional daCochinchina. Os aplausos estruglamde todos os lados, sob o meu olharIndiferente, distante.

O proprietário do Circo, que es-preltava de longe, danava-se com aindiferença pelas palmas que rece-bla. Notadamentc quando ela3 par-tlam das criancinhas louvas que meiam aplaudir nas matinês de domln-go. Por que me emocionir? Se nãome causavam nenhuma pena aquelesrostinhos Inocentes que deveriampassar ainda por todos os sofeimen-tos que acompanham o amadureci-mento dos homens! O que eu pode*ria — e nem Isso eu fázln — eraobservá-las com ódio, em virtude depossuírem tudo o que eu ambicioneie não pude ter: um nascimento cum passado.

Com o crescimento da popularl-dade a minha vida passou a ser lnsuportável. Cansava-me.

As vezes, de acordo 3'im um há-blto que adquiri, estava sentido cmalgum café, olhando cisníatívantente

O CONTO DA SEMANA

Õ EX-MÁGICO DA TABERNA MINHOTAMURILO RUBIÃO

Nascido em Silvestre Ferraz, Minas, em 1917, Murilo Rublão, bacharel, é

autor do volume de contos 0 Ex-Mágico (Editora Universal, Kio de Janeiro, 1947).

do qual se transcreve a história seguinte. —A. B. de H.

os transeuntes que passavam r.a rua,quando, sem ter consciência do o.ueestava fazendo, arrancava do bóisoum coelho ou um pombo. As pes-soas que se encontravam nas mesasvizinhas, acreditando ter sido inten-cional o meu gesto, rompiam emestridentes gargalhadas. Eu olhavamelancólico para o chão e resmun-gava contra o mundo e cs animais-

Se, distraidamente, abria as mãos,delas começavam a sair objetos es-qulsitos. A ponto de, uma vez, mesurpreender tirando du boca umnflguia, depois outra. Por íim, estavarodeado de figuras exóticas, semsaber o que fazer com elas.

Nada fazia. Somente otnuva paraos lados, implorando cnm os olhospor um socorro que não poderia virde parte alguma.

Situação verdadeiramente cru-ciante.

Se puxava o lenço para assoar onariz, provocava o assombro dos queestavam próximos de mim, arràti-cando um pombo da alglbeira. Semexia na gola do paletó, logo viasurgir do seu interior um pavorosourubu. Outras vezes, indo consertaro cordão do sapato, das minhas cal-ças deslizava uma cobra. Mulherese crianças gritavam espavorlda.*,.Vinham guardas, ajuntavam-se nscuriosos, um escândalo dos diabos.Tinha que comparecer à delegaciae ouvir, pacientemente, da autori-dade policial, que era proibido sol-tar cobras nas vias públicas.

Não protestava. Timidamente men-cionava a minha condição de mágicoe afirmava o desejo de não molestarninguém.

A noite, estava dormindo tranqui-lamente, quando icordava sobressai-tado*. era um pásiaro enorme quebatera ruidosamente as asas ao sairdo meu ouvido, que Inconsciente-mente eu cocara durante o sono.

Um dia, perdi a paciência e corteiambas as mãos, disposto a nuncamais fazer mágicas.

Nfto adiantou. Ao pt inteiro movi-mento que fiz com os dois toco»de braço, vi nascer, nns suas, extre-mldades, duas mãos r.ovhihas emfolha. Acontecimento ue desesperarqualquer um, principalmente ummágico, enfastiado de seu oficio.

Urgia encontrar uni» lolufião parao meu tédio e desespero. Pensandobem, concluí que sonn-nle o suicídioporia termo ao meu rcsconsôl».

E sabem o que fu?Arranquei dos ooisos uma dúzia

de ferozes leões e, cruzando os bra-ços, estoicamente Hguarde! o mo-mento em que seria poi eles devo-rado. No entanto, nenhum mal nefizeram. Rodearam-iiie, farejara nas minhas roupas, oi liaram para apaisagem e se foram.

No dia imediato 1 egretsaram e sepuseram, acintosamente, diante iemim.

-- O que desejam v(.(•«». estúpidosanimais? — gritei, irdignado.

Humildes, sacudindo tristementoa.i jubas, imploraram me que os ii-ücsse desaparecei" novamente: "Este

n.undo é tremendamente tedioso",et.ncluíram.

Não me foi possível refrear a ral-va, ouvindo tal despautéilo: mateics leões e comi-os iodos, esperanõoque morresse, vítima ue uma fa^lindigesto».

Sofrimento dos sòirlmento»! nuunia Imensa dor .le barriga e cun-iinuei a viver.

0 fracasso de mais equela tenta-tiva multiplicou a minhb amargurn.lugl da cidade e me dn-igi para -iserra. Galguei o ãpc ponto mi^salto, que dominava um escuro ab's-mo, e abandonei o meu corpo noespaço.

Mas tive apenas urna pequena sen-sução da vizinhança dt. morte: logome vi amparado por am paraquedus,que se desprendera nSr se' de onde.Com dificuldade, machucando-me nas

(Conclui na 4.* página)

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LETRAS HISTÓRICAS(Conclusáo da 3.» página)

ministro da Guerra, Barão de Mu-ritiba. datado de 4 de abril, istoé, 26 dias antes dessa nova narra-tiva de Câmara.

10) Carta do marechal Câmaraa "La Naciòn", de Buenos Alres.Transcrita no "New York Herald",',de 20 de junho de 1870. Novamen-te publicada na "Revista dei Ins-tltuto Paraguayo", em margo de1897 (Dispomos desse raro exem-

plar da referida revista, mercê dacooperação espontânea de um amá-vel leitor desta coluna, o dr. Vâl-ter Alexander de Azevedo, estu-dloso das relações hlstór'cas doBrasil com os paises do Prata).A data desta carta do marechalCâmara não aparece nessa ttans-crição, mas é evidente que a mis-slva foi escrita entre mar;o e ju-nho de 1Ô70.

11) Atestado do tenente-coronelFrancisco Antônio Martins, co-mandante das forças de vanguar,-da do coronel Silva Tavares, quechama a êsse oficial "o bravo dosbravos". O atestado foi passadoem Sâo Borja, a 6 de julho de1870, e se refere ao papel desem-penhado pelo cabo José Krancls-co Lacerda, por alcunha "Chico

Diabo", na luta que determinou amorte de Solano López. Nessa da-ta, "Chico Diabo" já era alferes,promovido por ato de bravura.

* * *Estes documentos, além de au-

têntlcos e genuínos,' são por assimdizer coetâneos da tragédia deCerro-Corá. Há entretanto maistrês, que podem ser acrescenta-dos,' quer porque sejam quase coe-tâneos, quer, sobretudo, porquesejam da autoria de duas das prin-

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cipais testemunhas das cenas que,precederam, imediatamente, amorte de López: o marechal Câ-mara e o general SUva Tavares.Incluamos, pois, nesta relação,mais os seguintes documentos:

12) Artigo do marechal Cama-ra num jornal de Porto Alegre;artigo publicado a 8 de marco de1880, em que o autor trata, maisuma vez, do fim trágico do tirano.Já havia decorrido dez anos, e oassunto ainda era controvertido,

13) Artigo do general Silva Ta-vares, no "Eco do Sul", contestan-do o que dissera dias antes o Vis-conde de Pelotas sobre a mortede Solano López. Transcreve oatestado médico, de 25 de margode 1870. Foi publicado, êste ar-tigo, de refutaçao ao marechalCâmara, em março de 1880, masem dia que Ignoramos. Foi nova-mente dado a lume em "El Dia",de Buenos Alres, a 25 de janeirode 1895, e reproduzido na "Revis-

ta dei Instituto Paraguayo", em1897.

14) Artigo do marechal Cama-ra, em "El Pueblo", de Assunção,1» de março de 1894. NSo sabe-mos onde apareceu inicialmenteêsse trabalho. Está transcrito na"Revista dei Instituto Paraguayo",1897, onde o lemos. Interessanteé que ai diz o Visconde de Pe-lotas que vai narrar — e comefeito narra — a morte de López"uma vez por todas". Escusado édizer que cotejaremos depois asdiversas narrativas do Ilustre Câ-mara sobre a morte de López.

O coronel Rlnaldo Câmara, netodo vencedor de Cerro-Corá, no seuopúsculo "Aquidaba perante a Hls-tórla", editado em 1945, alude aodepoimento do tenente Alfredo deMiranda da Cunha, que, segundodiz o autor do folheto, testemu-nhou a morte do ditador do Pa-ragual. Nâo diz, porém, qual adata desse depoimento, nem ondeapareceu. O tenente Pinheiro daCunha, aliás comissionado, era aju-dante de ordens do general Câ-mara, que o cita na sua referidaparte oficial de 13 de março de1870.

Por outro lado, o coronel para-guaio Silvestre Aveiro, que tomouparte saliente no desfecho daguerra; que participou da luta tra-vada em Cerro-Corá; e que erahomem de confiança de SolanoLópez, tendo-o mesmo, ajudado acaminhar depois que o ditador Jáhavia recebido os primeiros feri-mentos, — escrevendo, já em1888, sobre a morte do tirano, deuo seu testemunho pessoal sobre ascenas que antecederam o trespas-se, cenas ocorridas na mesma ho-ra, na manhã de 1» de março de1870; e, anos- depois, em 1897,em nota acrescentada ao ,seu pri-mitlvo trabalho, disse que duasmulheres paraguaias, Rosalla Gon-zalez e Maria Ana (esta criada d<?López), assistiram ao último atodaquela tragédia, colocadas a pe-quena distância, por detraz de umapalmeira.

Sâo estes os documentos maisInteressantes que conhecemos acêr-ca da morte de Solano López. Uns' sâo bons, outros maus, no sentidoque têm esses adjetivos em meto-dologla de História.

Veremos, a seguir, o que valecada um deles e quais aqueles èmque nos poderemos estrlbar paraconhecermos a verdade sobre aaludida tragédia. Se, ao cabo des-ta tarefa, algum ponto da verdadecontinuar obscuro, como nao raroacontece no trabalho histórico, eobscuro por frtlta de documentoque o esclareça deflntivamente,neste caso só poderemos avançaraté onde os documentos o per-mitlrem. Fora dos documentos,nSo há História.

(Conclusão da 2.» página) jpedras, sujo e estroplado, conseguiretornar à cidade, onde a primeirapreocupação foi adquirir um revól-ver.

Chegando a casa, nâo esperei pormais nada: levei a arma ao ouvidoé puxei o gatilho.

Tinha fechado os olhos, esperandoo estampido, a dor da bala pene-trando na minha cabeça ou qual-quer outra sensação

Pecado dos pecados! Nâo velo oestampido nem a mortr. o revólverse transformara Lium lápis.

Cal no chão chorando, arrancandoos cabelos. Eu, quu possuia o domde criar outros seres, nâo encontravaum melo de me libertar da exis*têncla.

Uma frase que escutara, por aca-so, na rua, trouxa-nié novamentegrande esperança de romrer defini-tlvomente com a vida. Ouvira deum homem, marcado pelo acabru-nhamento, que ser funcionário pú-blico era suicidar-se lentamente.

Nâo estava mais em condições dedeterminar qual a forma de suicídioque melhor me continha — se lentaou rápida. Por isso, cmpreguei-menuma Secretaria de Estadc.

1930, ano cruel! Foi mu'to maislongo do que os dois que se segui-ram à primeira consenti çfto que tiveda minha existência, ante ò espelhoda Tabema Minhota.

Nâo morri, como esperava, e osmeus dissabores foram bem maioresdo que os que sofri anteriormente.Quando era mágico, pouco lidavacom os homens, o palco me dlstan-clava deles. Agora, que vivia emconstante contato com os meus se-melhantes, precisava compreendê-los,disfarçar o horror que sentia, con-templando as suas laces.

O pior é que, sendo diminuto omeu serviço, via-me,, freqüentemente,na contingência de permanecer ho-ras e horas atoa. E o óc.o levou-me a revoltar-me contra a falta deum passado. Por que somente eu.entre todos os que viviam sob osmeus olhos, não tinha aiguma coisapara recordar? A .nlnha vida flu-tuava confusa por entre poucas re-cordações que conseguira acumularem três anos.

A paixão que me velo por umafuncionária, que trabalhava na mesafronteira à minha, distraiu me umpouco do enervanrmto que me tor-turava.

Distração momentânea. Cedo vol-taram-me as preocupações: debatia-me em Incertezas. Como me decla-rar à minha colega? Se runca eufizera uma declaiacão de amor enão tivera sequer ainda urna ex/ie-rlência sentimental!

lônclo. Depois, encarando-me bem,disse que estava atônito com o meudescaramento: nutiiii» poderia suporque alguém, com um ano de tra-balho, tivesse a oujadia de afirmarque tinha dez!

Para provar que nâo estava sendoousado ou mentlro3o, meti a mãono bolso a fim de lhe mostrar osdocumentos que confirmavam a ml*nha alegação.

Porém, quando a retirei, nela tra-zla apenas um papel amairotado —fragmento de um poema que tentarafazer, Inspirado nas oeias pernas daenpedernlda dactllógrafa.

Revolvi, com ans'edade, todos osbolsos, e nada Encontrei.

Envergonhado, confessei que omundo acabara de me aniquilar.Confiara demasiadamente na minhafaculdade de fazer mágicas. E elafora anulada pela burocracia.

Não sabia mais que rumo dar 6minha *vlda: a única vez que desejara, conscientemente, transformaros acontecimentos, fracassara lamen-tàvelmente.

Calculador Relamll^PBWà

1931 entrou triste, com ameaçasde demissões coletivas na Secretariae o desprezo da dactllógrafa, quese recusava a me amai. Ante asameaças, procurei acautelar os meusinteresses. (Não que me importasseo emprego. O meu temor era deficar longe da muluc-r qde me ne-gara o

"seu afeto,1 mas cuja presença

me era agora indispv.sável).Fui ao chefe da seção e lhe de-

ciarei, formalmente, que nâo podiaser demitido, pois, tendo rara maisde dez anos de -jasa, lu-.via alcan-çado estabilidade no cargo.. Fltou-me por algum tempo em si-

Hoje, sem os antigos e mlraeulo*sos dons de mago, não posso aban*donar a pior das profissões huma-n&s. Sem o amor da m'nha com*panhelra de trabalho, etin amigos,ando, à noite, por Kigares solitários-Sou visto, muitas vezes, levando asmfios aos bolsos e deles retirando,com as pontas dos dedos, qualquercoisa que ninguém enxerga, por maisque atente a vista.

Pensam que estou louco. Prlncl-palmente quando .atiro ao ar essaspequeninas coisas invisíveis.

Tenho a ilusão do qu£ é um pom*bo que se desvenellhou dos meusdedos e suspiro alto e fur.do.

Não me consola a Ilusão. Serveapenas para aumentar o sirependl*mento de não ter realizado uma por-ção de coisas maravilhosas que, es-tupldamente, não -ealUel.

Imagino como não seria lindo ar-rançar do corpo lenços vermelhos,azuis, brancos, negros; encher aiv.ite de fogos de rrUVlo, erguero rosto para o eév, e deixar que,pelos meus lábios, saísse o maiordos arco-íris jamais vtst-'; Um arco-iris que fosse de um extremo a ou-tro do mundo e cnb-isse todos oshomens. E os aplausos Irrompendode vários pontos da terra. Os aplau-sos dos homens do cabelos brancos,das louras cçlanc!nha3

Como eu amo sgora as crlancl-nhas.

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^,arta Seggo - Quinta Página OUR*0 OE NOTÍCUS Domingo, 8 de Ml. oe jw_-

l/nC DB ABRIL)'[(^0 o sr. Acheson,general MarshallrcIis sob o

<ato cier»«*,rt

tai como oantes dele, se

oesado fogo da critica,nfto vir à. cena com

fcL Dlano de anão nara a China.r^„ rMoni oo têm processado ^pt,--r.vrtr4.vfllmènte para nôa, não ape-£,,« na China, mas cm quase todo!, Extremo Oriente. Nada em nos-.. diretiva politica externa, exce-R a deresa do Hemisfério Ociden-?ni foi tao definido e fixo como««'nossos amistosos interesses nar-hina Foi nossa recusa de entre-Ur a'ohina ao Jap&o que tornouinconciliável o conflito no Paclfi-"ó

e produziu, afinal, a guerra comjapào. Contudo, vemos agora a

cair nas mãos de homenscomo Inimigos. E

oiChln»oue nos olham" japâo, que vencemos para li'Lrtar a China, n&o tem futuro, an&o «er como uma dependênciatristonha e rebelde que temos derovernar, apoiar e defender, casofique isolada dêye continente chi-„êg que está agora sob o controleúe homens que nos s&o hostis.

« » »1 a verdade amarga 6 que o co-lapso da China Nacionalista, pelomenos por enquanto, noi deixa"em

amigos fortes ou influênciaafetiva no Extremo Oriente. Beta-mos sós. Nossos aliado» «uropeuatêm intrêsses, mas poueo poder ouInfluência. Os britânlooa na Ma-lásia, os franceses na Indo-Chlna ecs holandeses na Indonésia, maltêm a força necessária para per-manecer onde se encontram, ali-mentando a esperança de salvaralguma coisa numa retirada emertlem. ¦ ,

A diretiva Marshall-Acheson, que« uma diretiva de n&o interven-eâo na guerra civil chinesa, expOe-ae facilmente à critica dos que di-lem que ela n&o resolve nenhumdos nossos problemas. Mas aos quefritlcam essa diretiva, especial-

'& China e a diretiva política

dos Estados UnidosWALTER LIPPMANN

(Copyright de Editora Press — D. Recoxí porá o DIÁRIO DB NOTICIAS,h-o Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

NOVA VOR1Í, •I

mente os que o fazem no Congres-so, é justo perguntar se de fatodesejariam envolver o nosso paisnum sério esforço para virar amaré da guerra, civil chinesa.

• • *Há, naturalmente, uma frívola

fração que pensa ou pretende pen-sar que mais de um bllh&o de dó-lares, ou pouco mais ou menos,dados a Chian Kal-shek, produzi-riam uma grande diferença na si-tuação. Mas nenhum militar com-petente, a começar pelo generalMarshall, que é um militar com-petentissimo, jamais sustentou aidéia de que se pudesse comprar abaixo preço e com facilidade umavitória para a China Nacionalista.

A. diretiva americana da n&o in-tervenç&o pode n&o ser gloriosa elnsplradora, mas pelo menos re-pousa sobre a dura verdade de queos Estados Unidos nada podem fa-«er de éticas na guerra civil chi-nêsa, a n&o ser que se disponhama enviar tropas americanas paratravar , ali, as batalhas. Aos cri-ticos da diretiva Marshall-Achesoné justo perguntar ee é Isso queeles est&o dispostos a votar, Sen&o est&o, nesse caso ficar-lhes-iam multo bem um pouco menos deretórica e um pouco mais de tole-r&ncla e compreensão. Pois quemn&o está disposto a. tolerar deveter o gesto gracioso de calar-se.

• • •Enquanto esperamos e vemos

desenrolarem-se os fatos, será útil

ASSIM É A HOMEOP ATIADR. O. SCHLEDER DE ARAÚJO

0 interrogatório dos doentesOm doi pontos de maior Impor-

lâncl» n» prática d» homeopatla re-fere-se ie» dúvida, ao interrogato-rio do» doentes, on seja, ao que co-mamente chamamos o "apanhar ociso"; , ..

O frande valor dessa operação aa-vira, justamente, do fato de ser a sln-tomatolorla o elemento único que pos-salmos para a indicação dos medica-mentos. E' evidente que eom sinto.mas mal apanhados jamais Poderia-mo» obter medicamentos bem indi-cados.

Ao doente cabe, portanto, fazer anarração dos seus males com juste-sa- deverá ser o mais exato possível,evitando, sempre, subestimar ou exa-gerar o oue sente; devera fugir dostermos técnicos, nio Interpretar, nâofarer diagnósticos; cumpre-lhe, ape-nas, faier o relato mais justo pos-sível, completando, os sintomas, sem-pre que puder, com as clrcunstan-das que os acompanham, clrcunstan-cias em que tornam-se aliviados ouagravados; por exemplo, há dôr decabeça ? Qual a sua sede ? Frontal,i direita à esquerda, ocipital, pa-rletal, no alto ? Dói a cabeça toda ?Qual o tipo da dôr ? Pulsátil, con.tinua surda, em pontadas, pressiva,em ondas martelante ? Em que clr-cunstàncias melhora ou piora ? Apóscomer beber, pelo barulho, à luz,deitado, em pé, andando abaixando-se pelo esforço mental, visual pelotrio calor, pelo movimento da cabe-çi dos olhos, pelo repouso, amarran-do » cabeça, aplicando compressasfrias, pelas emoções, etc, etc. ?

Sio essas circunstâncias de umirande valor para a seleção do me-dicamento curativo; sem elas torna-se impossível qualquer tentativa deIndlvtdualização • - homeopatia éverdadeiramente a terapêutica dasIndividualizaçôes.

Terminada a narrativa do doente,dever» o mídlco procurar completa-Ia inqulrlndo-o sobre oe pontos obs-ciírns on náo referidos; procuraráconhecer eomo o paciente se com-porta, d» modo geral, eom o frio,com o calor, eom ai mudanças detempo, de temperatura, com o ven-to, nos dias nublados, on claros; sSoImportantes as alterações em seu gê.nlo t há tristeza, vontade de chorar,

choro, irrltabllldade, desejos, aver-soes ? Interessar-se-â pelo estado dosvários aparelhos, órgSos, etc etc.

De posse de todos esses elementos,corretamente verificados, estará omédico habilitado à escolha do me-dicamento curativo, outra face doproblema não menos delicada que aprecedente.

Nem sempre a riqueza o a natu-reza dos sintomas são de molde afacilitar o trabalho médico, por vezesbastante árduo.

A. A. S., de 51 anos de Idade,casada, desta capital, procurou-nos a13 de março último; disse-nos, emresumo, estar doente há muitos anos,sofrendo multas dares, para as quais,não obstante reiterados tratamentos,não havia melhoras; sentia dores na"bnra do estômago", que começavam,sempre, como peso que, a pouco ; epouco, ia se transformando em dôr;acompanhadas de intensos arrepios defrio e febre de 10 graus, apareciamem crimes paroxísticas de extrema vio-lência; estendiam-se para o ventre,costas o rins; do modalidade conti-nua, precedidas e acompanhadas deBrande flatulêncla; dôr de cabeça,diariamente, pela madrugada, multasvezes eftendcndo-se pelo dia todo,melhorando ã noite; deitava-se, nem.pre sem ela; dôr nas articulaçõesdos' maxilares; hâ focos dentários;rim direito deslocado em acidente;nssusta-so facilmente; neta do tuber-culnsos.

A 20 de abril, voltando à cônsul-Ia, i.iforniou-nos ter tido tâo gran-de\ melhoras, que praticamente Jul-f.nca-se curada; avaliava em noventapr-r cento, de modo geral, as melho-rss que obtiver»; estava, proposlta-damente, abusando da alimentação,exatamente com os alimentos que rn-les produziam-lhe crises, sem nada deanormal sentir.

Espósr de médico, não obstante tertido o seu caso longamente tratadocom a maior dedicação e carinho, asmelhoras, tão desejadas, náo apa.reclam. Vieram, por fim, e de ma.nelra bastante promissora, apó* omctlcul.BO estudo dc sua slntomato-logia, in.lca fonte indicadora de me-dlcamcntos capazes de. homeopática-mente, curar os doentes.

Aurim é a Homeopatla !

munlrmo-nos de um novo par delentes para contemplar a China. Ageografia da China n&o é absolu-tamente o que os mapas a que es-tamos habituados nos fazem ver.Somos propensos a pensar- que aChina é nossa vizinha do outro la-do do Pacifico. Na verdade, secontemplarmos um globo terra.-queo, veremos que entre a China eos Estados Unidos se encontramo Jap&o e a Rússia. Um navio queparta direto de S&o Francisco pa-ra Shangal terá de fazer um des-vio para evitar o Jap&o. Aviõesque voem diretamente do centrodos Estados Unidos paar o Interiorda China ter&o de passar sobre ter-ritório russo.

Ainda mais importante ê o fatode que a China e a Rússia têmuma fronteira terrestre comumque se estende das praias do Pa-clfico ao coraç&o da Ásia, perfa-zendo 4.000 milhas. Nosso acessoà China é apenas pelos portos dooceano Pacifico, e o que há paraalém dessa regl&o litorânea — nosmilhares de milhas do interior daAsla — está além do alcance denosso poder e nossa influência. To-davla, é no profundo Interior quese elaborar&o os destinos da Chi-na e dos muitos povos n&o-chlne-ses que s&o, juridicamente, parteda China.

• • •Só essas razOes bastam para que

n&o possa existir diretiva america-na que «resolva» o problema chi-nês. Nossa diretiva, quando nosencontrarmos novamente em situa-ção de tê-la, será necessariamentelimitada ao estabelecimento doscontatos que forem possíveis, nosmelhores termos que possam seracordados com as autoridades chi-nesas do litoral ou próximas do li-toral da China. Quanto a se essasautoridades também o serão noprofundo Interior da China, nin-guem pode prever. E' perfeitamen-te concebivel que n&o possa haver,durante décadas, talvez durantegerações, um governo chinês que,a não ser nominalmente, seja obe-decido por todos os chineses.

Há muitos chineses na China,como há europeus na Europa. AEuropa n&o está unida, nem se vêainda despontar sua unidade. E oque os europeus nâo conseguem fa-zer, é bem possivel que os chine-ses, muito mais primitivos, n5oconsigam realizar ainda por longaseras.

MfE-tes tempos Incertos a .til, a

cada um de nós, entender umpouco mesmo de assuntos compli-cados como a logística naval.

O exemplo que desejo apresentaré o dos ingleses tentando fazer ai-go em favor de seu navio de guer-ra «Amethyst», encalhado no rioYang-tsé. Mas é um exemplo quefacilmente poderia ser aplicado àsdificuldades americanas em futu-ro imediato.

O ataque à «Amethyst» deu-sequarta-feira, 20 de abril. O maio-gro da tentativa .de salvamento da«Amethyst» pelas forças britânicasfoi comunicado em 21 de abril.Pela manha de 22, pelo menos, jáera claro, para o Almirantado deLondres, que a «Amethyst» só po-deria ser tirada de sua perigosaposição com o auxilio de proteçãoaérea. Para isso seria necessáriomandar à. estaç&o naval na Chinaum ou mais navios porta-aviões.Os porta-aviões disponíveis maispróximos estavam no Medlterrá-neo:

Corre a noticia de que doía por-ta-aviões e outras unidades deapoio estão sendo enviados para oExtremo Oriente. Com isso seapresenta o texto de nosso peque-no problema de logística naval.

A primeira quest&o 4 saber atdevem ser enviados grandes na-vios porta-aviões da «Home Fleet»ou porta-aviões menores do Medi-terr&neo, onde, no momento, n&ose acham estacionados grandes va-sos dêsse tipo. Deve-se apreciar adiferença em tempo com relação& diferença na quantidade do po-der aéreo efetivo que existirá àchegada. Os dois porta-aviões pe-quenos que normalmente se achamno Mediterrâneo operam com 32aviões, cada um. Sendo enviadoambos, seriam 64 aviões. Há trêsporta-aviões muito maiores em ser-viço na «Home Fleet», mas apenaspaar fins de treinamento. Com do-taç&o completa, opera cada umcom 60 aviões. A chegada de doisdeles à estaç&o naval na Chinasignificatira que o almirante co-mandante teria 120 aviões, ou qua-se duas vezes o número dos apare-lhos dos dois pequenos porta-aviões. N&o os teria, porém, coma mesma brevidade.

Os porta-aviões do Mediterrâneopoderiam partir logo que reoebes-sem combustível e provisões. . Játêm a bordo a sua trlpulaç&o nor-mal e os seus aviões. Os porta-aviões da «Home Fleet», achando-se em serviço apenas para treina-mento, teriam de retirar homensde outros navios e necessitariam demais aviões para perfazerem a suaquota completa. Assim, se a ordemde partida fósse dada em 22 deabril, os porta-aviões do Mediter-râneo poderiam provavelmentecompletar o seu abastecimento e

LOGÍSTICA navalGEORGE FIELDING ELIOT

{Copyright de Editors Press — D. Record para o DIÁRIO DB NOTICIAS,no Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

partir de Malta durante o dia 23.Mas os porta-aviões da «HomeFleet»" provavelmente n&o pode>riam partir de Plymouth antes de24 ou mesmo 25.

Depois, vem a quest&o da dis.t&ncia. De Malta Shangal s&oaproximadamente 8.200 milhai,náuticas. Os porta-aviões peque-nos têm a velocidade máxima de 25nós; sua velocidade sustentada amédia, no mar, é de cerca de lflnós, ou 456 milhas náuticas pordia. Admitindo-se duas paradaspara reabastecimento de combusü-vel esses dois porta-aviões esta-riam à altura de Shangal em cêr-ca de 20 dias após a partida deMalta, ou seja mais ou menos nodia 13 de maio. Os porta-aviõesgrandes s&o mais rápidos; podemfazer 81 nós a plena velocidade, esua velocidade sustentada, no mar,é provavelmente de cerca de 24nós, ou 576 milhas náuticas pordia. Teriam, contudo, de percorrer

maior distância. De Plymouth aShangal são 10.200 milhas. Temosde admitir, para eles, trêá paradaspara reabastecimento de combus-tlvel. O tempo total da travessiadevia ser estimado em 21 dias, demodo que a chegada dos grandesporta-aviões à altura dé Shangaln&o poderia ser esperada, correndotudo em ordem, antes de 16 demaio, três dias mais tarde do queos porta-aviões pequenos.

Esses três dias poderiam cons-tltuir grande diferença, ou nenhu-

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ma diferença. O Almirantado, aotomar sua resolução, teria de es-tudar todas as informações exis-tentes e assumir o risco calculadode chegar mais depressa com umapequena força, ou um tanto maistarde com força muito maior —ou fazer ambas as coisas. Mas, emqualquer caso, defronta-se-lhe oduro fato de que, se para fazerqualquer coisa é necessário empre-gar aviação naval, umas 3 soma-nas decorrerão antea que cRsa fflr-ça aérea possa entrar em ação.

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27

LONDRES, (Por mala aérea), 29

de abril.Impressionante no socialismo

britânico e característica do instintobritânico de sempre estabelecer umaponte entre o antigo e o moderno,é a atitude do governo socialistacom relação à vida cultural. Aquiencontramos nitidamente o esforçode erguer e melhorar o nível cultu-ral preservando, ao mesmo tempo,os

'melhores legados do passado.A vida teatral e musical é florej-

cente. O "National Arts Councll",foi mado durante a guerra e funcio-nar.do desde então, tem acesso a vul-tobor, fundos conhecidos pelo Esta-do, com os quais o governo traba-lhlfta, ao que se Informa, se mostramais generoso que seu antecessor.O Conselho envia orquestras e expo-slções de arte às províncias, e tempoderes para dispensar Impostos dediversão que recaem sobre produ-ções teatrais de caráter comercial degrande mérito artístico que, de ou-tro modo, nSo poderiam abrir ou se-riam forçadas a fechar.

Além dos teatros do West End deLondres, que atualmente apresen-tam mais peças do que a Broadway.toda cidade de província, de qual-quer vulto, tem seu teatro de re-pertórlo, sem falar no "Old Vlc" ediversos outros nas cercanias deLondres. E o governo acaoa de vo-tar, para o Conselho, quatro milhõesde dólares para a constnçfio dogrande teatro nacional.

Tudo Isso é Impressionante, enca-rado pelo lado positivo, e tambémo é por contraste, se considerarmosque Nova York, a cidade mais ricada história e sede das Nações Uni-das, nfio tem grandes teatros de ar-te dedicados à produç&o e à manu-tençfio em cartaz das maiorescbras dramáticas de nossa civilização. De certo nBo é porque faltem,na América, talentos dramáticos outeatrais; multas das peças de maissucesso em Londres s&o obras deaUores americanos. E contudo, to-do o teatro americano, exceto ascompanhias isoladas de amadores e'o» grupos de "tournée" de ve.-fto, 1'-mlta-se a uma pequena área da ci-dade de Nova York, e é lntelranvw»-te comercial.

Também se preocupa a Inglaterracom o destino das grandes herda-des, no interior, que, poj forca doImposto de renda e impostos detransmissão, por morte, estfto destl-nadas a passar para o Estado, aln-da nesta geração. Essas estáo sobas vistas do chamado "Natlnna!Trust".

A Grft Bretanha 6 rica de her-iludes soberbas, solares e caste-los quo datam do século XIV aoséculo XVIII, muitos dêlos comremlnlscénclaa de arquitetura aln-dn mais antigo, circundado! deparquM magnlflcoi c Jardim defama mundial o que, por si mo*-ino», rcprcionlum gerações daobras ile nrlo.

Uns 700 délMl monumentos fo-rnm conelderadoi jôiai da arqul-li-lura e da mie l)MtOMlli ÒUjOlproprieUrioii j* di»ed# multo «n-tm do governo traftalhlita, vi-nham »*iirto forcadM. p»l« laxa-v»o profrtlllvt) * dMfalrA-M,;-i„.i.,i.•.,!•¦• i.'r, de quadros, la-patariüi • ii...mii»«. de que <•matur imrie adiava caminho par»u >•.)¦¦.iii-» prlVMri.ii ou púf-ilra*

nu» i «1...1... unido». Ai^m dé*«ms tm Mtmptof d» prlmeim t*>dPHi, HH mel» um» mi um n w>vtnm r««*ld#i« itlgnii» á* flê-aervavio * m*nul»ii«l»«

A competição pessoal do «Na-tlonal Trust» é singularmenteIsenta de preconceitos. A maiorparte dos membros compõe-se degrandes proprietários de herda-des. Mas como se trata das pes-soas que melhor conhecem e pre-zam tais propriedades, sfio con-sultores naturais & dlsposic&o do«Trust». Há a possibilidade —já há precedentes, como no casodo «Knole», de Lord Sackvllle —de que, em compensação pela con-fiscaçfio representada pelos lmpos-tos, os proprietários e teus her-deiros venham a ter a permls-sao de continua nelas residindo,por serem os mais Indicados ze-ladores e curadores, conservandomuseus e jardins públicos comopropriedades vivas.

Nfto há a intenção de transfor-mar essas Jóias em escolas, emlares para convalescentes, ou emhotéis, o que Implicaria adapta»ções rulnosas à sua arquitetura;esse destino será reservado paraoutros grandes edifícios destina-dos a ricas moradias, muitos dê-les agradáveis cópias ou adapta-ções de originais mais preciosos.

Não há espirito de vandalismoentre os britânicos, nem é' prova-vel que qualquer governo - de es-querda Jamais venha a tratar agraça e a beleza doa tempos pas-sados como os comunistas russose poloneses trataram as herdadesda Polônia ocidental. Êstea exer-ceram sua vingança proletária,nfio apenas sobre os aristocratas,mas também sobre seus lares an-cestrais, lançando mobílias pre»ciosas as cozinhas doa campone-ses, rachando soalhos, arrancan-do o estofo de belos móvela, des-mantelando. candelabros, deatruln-do parques, negligenciando Jardinscultivados durante séculos, e dei-xando ruínas, cobertas de her-va daninha, dolorosamente expoa-tas ao vento e & chuva.

s* checou!MACMILLAN - Rlnf - Frw

(Lelai rlng frll)"0 ÓLEO QUE TOCOS ESPERAVAM"

raTM

Orocai ee teu peder «ipeclel ú»ramovtr e "carvfle" • Al luei 0'an-it» qvalldodti de bem lubrlflcenl*,

MACMILLANpermite eceneml.ar t Alto, geielinet .. ,,•.!..¦. i?'•'<•¦ rf-r meli '"'- ¦-•

trai per lltre de «eiollne not bemmel or ti

CM co, Ui- H 0«lieHO I IAO "Mio ..,'.-. 14/0INTMIOI , ,,,<rl 14,10fedida! ••! atente» ...i.ii-i

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/aíf/l^ FEMININA Watisk:a renda de bilros

Else Machado

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

XV. -i- 14 <*e a.dsto _e 1948 oprofessor Artur Ramos pronunciouUtna conferência em São José do Riopardo, durante a semana realizadaém homenagem a Euclides daCunha; parte desse trabalho logodepois saiu publicado no DIÁRIOPE NOTICIAS. Tratando dos pro-blemas da antropologia brasileira, oautor acentuou a nossa riba tradi-"íâo de estudos regionais, que exi-gem cada ves mais a contribuiçãotécnica de cientistas competentes,comissionados pela administraçãoptlblica. Aos especialistas em psi-cologia social e em antropologia

.úoonselhou a preparo de trabalhosmonográficos, sob severas normasmetodológicas; assim, de pesquisaem pesquisa, analisando-se parcela-damente as regiões, os homens, ascomunidades . as respectivas cui-turas, chegaremos a uma visão deconjunto; dentro desta visão pode-remos interpretar a natureza e 1população de nosso vasto território.

Seguindo à risca os próprios con-lelhos, em outubro do mesmo anoo conferencista trouxe a lume umnovo livro — "A Renda de Bilros0 sua Aculturação no Brasil" ¦ -onde apresentou a co-autoria doLuiza Rnmos. Há muito estamos apar do notório papel de Luiza jun-to no professor Artur Ramos, .vendo agora o nome de ambos nofrontispicio de bem editado volu-me, sentimos o prazer de verificaraté que ponto a mulher amvara, emvosso melo, os estudos referentes à_1í!fura popular. Como ativa cnlabo-fadara de um sociólogo, Luiza na-turalmente vive habituada à inda-gação cientifica; portanto, não secontenta de gostar dns rendas por-que sao bonitas e úteis, nem daamontoá-las a esmo nas gavetas, ,aderindo ao geral costume feminl-no. Levada pelo desejo de conrde-nar conhecimentos, nossa patríciavai longe, colhendo Informações emquestionários, em conversas e obser-vações diretas, e em noticias bi-bliográfiens já existentes: entrega-se simultãnenmente _ cuirfnrfo.a ta-refa de fichar os exemplares ,1acoleção, vm vnr. nm, nada perdendodas referêr.tfas obtidas.

Serviço sistemático, fruto de -nte-ligéncia o perseverança, encontra oapon, do professor Artur Ramos,que entra com sua colaboração, ao assunto então ganha a devida ii-retriz antropológica. Deste grandeesforço surge o seguinte: a histó-ria da renda de bilros, a descriçãodos apetrechos e dos pontos e pa-drões, as hipóteses de evolução eaculturação nos vários centros ren-deiros, e, para aumentar o interês-se dos leitores, ainda se tem a apre-sentação dos aspectos folclóricos H-gados ao artesanato. Quem nuncase aprofundou em fatos e em cir-cunstãncias relativas ás rendas debilros, fica admirado ao aprenderque sua feitura' não é simples pas-satempo destinado a enfeitar osvestidos leves, as roupas interiores,os pertences caseiros, as mesas ri.sescolas, os altares das igrejas. Tam-bém fica sabendo que os "entre-meios" e os "bicos" não são apenasprodutos de modesta industria ,io-mestiça, mas possuem caracterlsti-cos genuínos; e, sob tratamentocientifico, aparecem ligados a ques-toes sérias, tais como política, re-ligião, economia, finanças, topogra-fia. e estatística.

Exposta e interpretada por Artur

Ramos, a . ma-i.i ia se divIde ' emnove capítulos, . a partir das pri-meiras páginas se aguça a curiost-dade dos apreciadores de literaturaantropológica e etnológica. O .a-jilíulo iniciai descreve resumida- ,menfe o subsidio feminino _ culturaprimitiva; enquanto o homem -iassociedades de antanho se entregavaa ocupações violentas, a mulher sededicava- a ocupac.es • ordeira»,fiando, tecendo, preparando ns ali-mentos, lavrando os campos, domes-ficando os animais, deste jeito esta-belecendo "as bases da organizaçãosocial, econômica, educativa e '.II-glosa dos grupos". Apesar de nãohaver encontrado opiniões ftisí. ricasque determinem a origem exata darenda de bilros, o professor Ramosacha que ela. mantém analogia como macramó, trabalho manual nasci-do o praticado no oriente. Apoian-do-se nesta provável teoria, lançaa idéia de que a renda de bilros,de procedência oriental, tenha sidocopiada por gregos e romanos, e. .fios.cido XV <en)ia tido franca difu-são em Veneza; dai passou paraFlandres, na França, espalhando-seem. seguida por toda a Europa.. NoBrasil a aculturação se processoupor intermédio dos colonizadoresportugueses. Infelizmente se tiofahoje certo abandono desta apreciadaarte popular, pois nossas rendeirastendem a escolher atividades mai?lucrativas. Eis os motivos: a esens-sez de compradores para as rendasde alma fada. a falta de assistênciasocial, a competição dos Irnbnlhosmecânicos e o pouco cuidado emaprimorar o produto artístico, que"sai de mãos hábeis, mas incultas".

Distingnindo-nos com o ofereci-mento deste valioso estudo, o casalRamos nos proporcionou hnrns deencantador entretenimento, já nela.originalidade dos dados que ambosvêm reunindo, já pelas gravuras,iguais a alguns modelos que nosadornam a casa. Lembramos - do-ciedade Brasileira de Antropologia hEtnologia que inclua, em próximaou provável reedição da monografia«."'4. lima lista das obras cnmplo-tas de Artur Ramns: será maneirade mostrar ao público, que nemsempre acompanha os acoiif-Cims*-los científicos e as produções Hl.-rárias, o quanto os co-autores dc"A Renda de Bilros e sua Acultu-ração no Brasil" estão fuzendo afavor do progresso material, morale inteZestual de nosso pais.

Ili&isi.' '' , ' «> -¦'' HÈÈÈmíSS8S_§S_SS_Wí^w>>^x-:oy^ .-.-.'--. ¦¦¦ ¦ • _-_fc

PARA A TARDE — Te-mos a certeza de que vocêficará encantada com êstelindo vestido, próprio paraqualquer ocasião de maisrigor. Observe o pequenocasaco, com a gola bemalta e puxado para trás.A saia é justa, um poucoerguida na bainha da fren-te. (Por Vera Winston).

\%^^^.m^,f¥¥COM POUCA OESPESAI

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... Ur v .--!.*., ? - *»• N. I«. <• C.,-<-b.»-. W-A

capas voltam a popularidade. Sua elegância ouso}* e ^.*^ftSSSí Jr pequenas capas, como os modelos

cujo tipo nao permite o uso da capa, V^m^^^^^^^^S^^^^^à^ baixo da Solado «rrmnteau».de De...a, uni dos quais é confeccionado ™ »/f™

^^Jj, S7m^«nSa_'.--i- o_ ombros. Uma das "toilettes" mais bo-Outro modelo'tem ainda um peplo, que repete a lw^a''da.^?Ju^a.

VZrinTode^Jaesbelta cuja capa da mesma fazenda ê forrada denitas confeccionadas por esta casa de modas _h*OT«£W»£^^fazenda escocesa, com pequenina

^^^^^^S So fraspassado. abotZl com luas carreiras de três botõesA coleção Astã por sua vez apresenta elegante matiteau cn'

^low g3BS0 larg0 e os bolsos recortados são detalhes de original

bom gosto. _i capa cor ac m^ tornam êsie um dos modelos de maior sucesso. ¦

RESPOSTA À TUA CARTA"Conta me tudo" — diriaA carta em frases ardentes —"Couía-me. tudo o que sentes"

— Inda te quero como te queria;De ti meu -pensamento não se aparta... iMas como posso resumir, querido,Tudo o que sinto, tudo o que hei sentido,

- Numa só cartat

Por jnais Zonga que seja, e apaixonadaNão dirá tudo, que antes quase nada

Ela dirá de mim..orno posso contar na folha breve

Em que esta pena escreve,Se a falha é tão pequenaE tão débil a pena,

A longa história de um amor sem fimtt

Palavras! Que dirão palavras ocas,Se são sempre pequenas e tão poucas,

E tão friastPodem lá resumir, frases ao vento,Toda a tristeza, todo o sofrimento,

Toda a imensa saudadeE ansiedadeDe meus diast

Que enorme carta, amor, te escreveriaSe fosse contar tudo...

Be fosse descrever como é sombriaAgora a minha vida. ilías . mudoO sofrimento que minh'alma inundaPorque, de uma saudade tão profunda

E desespero rudo,As palavras jamais diriam tudot

Pilaria Teresa de Aádrade Cunha

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jStMLjSEMEgfiro ,jb^E^l^___^_i_^M_B-_-g^j_E-iO^^HtEJI^^Br'^^^^^^^^^^^^^^ft^^^^^3K35t^j^__*^^Bf _. 'j_S_ff_3E_n_£?_fettfá^ 4

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EUTII-IZADO — Lindocasaco que serve tantopara o dia como para anoite. Bem largo atrás, êcurto e moderno. A golaé clássica, com três bo-toes na frente. Combinacom qualquer vestido, ten-do os punhos presos. Tan-to serve para a cidadePomo para o campo. (For

Vera' Winston).

Pmdtie«cqeIcIt

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PARA A TARDE — Elegante vestido, em duas peças, para sua;

horas mais importantes. Note o casaco bem comprido, com quatrobotões baixos e o pesponto preto na gola. A saia é lisa e comprida.

(Por Prunella Wood).

Beleza radiante... num instante

com PAT-A-CRÈME de

EUZABETH ARDEN

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PARA A SUA TEMPORADA — Ei. aqui uma miRcs.ão paio hou ca«aco, moderno

e oncuntador. Tudo combina maravilhoruimento bem com, a »ua oleuância. —

(Por Primei In Wood).

PARA A TARDE — Ve-mon nqui um lindo con-junto parn ocaslfie* nuilnimportiintes: Málu de Jer-noi dn IA, combinando comum rnrpi-li' de vi-luilo pre-to, bem junto uo corpo.Am 111:1111:11 . nAo :i I. a de-1 oii- bem ii.iixu i- •iiiiiiM,'.riililn». A "iii-.i i- liem ra-diidit. <l'»r < i-ii-i 1 huni

clllfe).

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1

Ê tão delicado que você quase não sente que o est.usando... sua pele. Dorém, adquire a cor impecável cie

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poderia criar este.novo e original c.eme de base sólida

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POMBAS BRANCAS E AVIÕES A JATO

PARIS (Pelo_ Abril íol um mes

dade

pan.J.L__õesUpelaÀpaz7"H-Uve-asmU. rios os gêneros e de todos osde l

nhos Descte a dos Indivíduostl"T1;Lan.zácOes que dizem que sãoe .ia. Im* como quem é por um.mie de futebol, até à daquelesSue sabem que não basta «querer»qu^.,' _ hà que lutar por.ela.Fecharam o mês duas grandes^posições, Igualmente concorridas..ma é o Salão da Aeronáutica,-aoutra a Exposição... da Paz.

No dia 30, celebrou-se uma «Jor-„_da Contra as Ditaduras e ar.ierra», patrocinada por um gru-nn de intelectuais social-dem ocra-ias e apolacla pelos sartrlstas un -

versais e os sindicalistas que dol-«aram a Federação Mundial dosSindicatos. O órgão oficial destareunião foi o jornal «franc-Ti-Ie_is», um rabanete da Imprensaparisiense, sempre muito inflama-

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do, dal o seu aspecto vermelhoà primeira vista. Mas basta levan-tar com a unha a delicada pell-cuia exterior para se ver logo obranco, um branco que 6 como oluto dos chineses.

N&o se tratou positivamente deuma assembléia internacional, masüdadãos de dez países diferentesfizeram ouvir-se pelas 2.01)0 pes-soas que tomaram assento noGrande Anfiteatro da Sorbonne.Todos eles se manifestaram con-tra o Congresso dos Partidáriosda Paz, realizado na penúltimasemana do mês. A mesma unanl-midade não prevaleceu na discus-são dos outros Po^os. Quando sefocalizou o Pacto do Atlântico, oscrupos francês e italiano separa-ram-se do grupo anglo-americanoque não poupava elogios aos co-nhccimentos estratégicos de Ache-son e Bev.i. ,.-„._.* A fitltude dos representantesfranceses é sintomática da inqule-tacão que despertou em todos osmeios a assinatura do Pacto, sal-vo, bem entendido, um pequenogrupo da população que nele vêa ilusória, mas única possiblllda-de, de defender os seus privilégios.Num tom sabiamente dosado, a fimde não subsistirem dúvidas quan-to ao seu anti-comunlsmo, a maio-ria dos intelectuais franceses eItalianos presentes não puderamdeixar de se manifestar contra oPacto.

A noite, no Velódromo de Inver-no, encerrou-se com novos discur-sos a «Jornada» perante uma assls-tência composta na sua maioriade adeptos do 1. Cidadão do Mun-do, o jovem Garry Davis, que leuuma declaração. Porque não aderrira aos Partidários da Paz, osorganizadores do Congresso da Sa-la Pleyel negaram-lhe a palavra

/ quando se propunha a um discur-so não-lnscrito na agenda. A lei-tura dessa declaração deu aso aum novo ataque contra o Pleye-listas. . . _ r.,

E* muito Interessante êste Cl-dadão do Mundo. Durante a IIIAssembléia da ONU, deu-se a co-nhecer ao universo. Foi filmado,fotografado, fêz-se ouvir na rádioe os seus amigos convenceram-noa tomar a testa de uma campanhacontra os «Estados, os Blocos e aONU», que deverá resultar na cria-

i (Conclui na 2.* página)

/<lgJr--§-^ ^V/afi___B_É—|S^=^. /2\t^^m^\ fim).

• CS^ *"~ "^ ^^^"J^^ B.«.nBa,

_ d. »al. d. 10» '

¦ • 3U1NTA

SESSÃO '

Glória e vergonha de ser policialLUIZ FLÁVIO DE FARO

0 PROBLEMA . 0 ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS

ENG. PEDRO COUTINHO

f

V. — SELEÇÃO DO KECKUTA

Prezado leitor, êste ê um grande diavara nós. Estamos em nossos quartode hotel, na rua 34, preenchendo, umformulário impresso que nos foi dadoha Diuisflo de Pessoal do Departamen-to' de Policia de Nova York. Dentroem breve, se tudo correr bem,, teremosa honra de vestir um uniforme tão dig-_i/fcautfl como o quo mais o seja; ga-nharemos o ordenado inicial de _._0_cru.éiros mensais, numa cidade onde avida é bem mais barata que no Rio ouom São Paulo; e experimentaremosconstantemente o prazer de verificarquo nossa simples presença em qualquerlugar produz um sentimento geral, deconfiança . conforto moral.

. Para ingressar no Departamento aePolicia, devemos antes de tudo contarmais de ,20 o menos de- 2!> anos deidade, . possuir instrução secundaria eestar licenciados -como: motoristas pro-fissionais •¦ou- amadores. postuma-seexfoir também que o candidato sejaamericano nato oa naturalizado e venharesidindo nesta cidade- M ir* «o»,pelo menos; ma» «i nosso easo. eomo«o de

"outros esíran.eiros que aqui se

acham com a /<.«»^e,íefS^!estudar o sistema policial esfaduniden-se.-tais requisitos são eliminados. .

Um breve exame das verguntas quetemos pela frente ê bastante £«*»„encer-«os de que, ™fr^-.J_%$2.respostas, os funcionários da DwjsaodePessoal investigarão «•»¦""»«?-!£nossa vida Pre_.essa durante «•«"•*£j». /,«o» Não precisaremos apresentarlilha corrida nem atestado de bons an-S ridículo, fc*™^$g&

nrovam apenas quo a policia jamais

residiu durante os úlítmos aez

Mui-

P.I ^H^WM-AÍ'I"'^\hvtI ,ê%W&í WÊ _:Jw^S^^^^^^^^^^^W^&p^ ff wk™ ^^^^^^ü^^^^fe^ _? * #y <s_s_ir^Hlif_fjpPi

MJ^CT||j^m.^^MJ^ *££& tf * .% fe * \ »* ''''''¦''¦'P^^'^^^l^^'^^^^^j^^-'Í ^^tvx<fJ'''

_^0_^O9___b^^_^'^__9. *^í1^. jilli_BBÍIP^iCflR_fiÍ3ML*S-J_________f_______g»^lv /tTM|OP™,''**':f 'S^^^^x!m^Ve^m^^^^^^^^^^^^^9^^^^^òV^^^^^'W^Í

__K-/:_R__P:-/>v'.-3DHBi!_BíJBc5KÍc«fc'.' íí_fififi __3s ¦: ¦: ftBfi88B8a8sB6íKí3(jB!3!oy(S^^ ...H_í»*í_-H»^»^^_--__--_5^SIm:í'''® v ^^s^^^^^^^^^'^^^^^ÊrW0'^^^^^^^^^./''í' '

Z3_sífe.^ -^^s^h realizada diariamente vor seus superiores{Fotografia

No número de dezembro de IUIH, orevista "Archltocturnl Record" npre-Sa. estudo efetuado por, HarlanüBarUiotomexv para Bevorly H»'a.»mado subúrbio de Los Angeles. A lo-"alldacle

possui «ma população de•>8 700 habitantes e 14.UUU veículos.Possui, além, disso, um comércio Uealta classe, o qual depende quase! ex-cluslvamente cio movimento de auto-móveis; dal o problema do estaciona-mento ser de extrema gravidade.

Antes de Iniciar o estudo do plane-lamento urbano, levou a efeito, aqui-le técnico, um inquérito para verificaro tipo de estacionamento preferido e anatureza dos ocupantes das áreas.

'Veriticou então, entre outras coisas,oue 50 % do espaco-tempo era ocupa-do por automóveis dos empregados dascasas comerciais. E mais quo, dos27 493 carros que estacionavam diária-mente no centro, 12% eram de empre-gados. Além disso, que 559. dos carroscom estacionamento curto pertenciam afregueses, dos quais, 28,5% a homensde negócio e 14,5% a. pessoas cm visi-tas a médicos e dentistas. Constatou,também, que seriam necessários 248 pésquadrados (22.32 m2) de área paracada espaço de estacionamento.'

Assim, depois de diversas considera-ções pôde concluir do seguinte modo:

a) que havia utilização inadequa-da do espaço de estacionamento devi-do à ocupação das áreas ,pelos veículospertencentes aos empregados, em lu-gar. dos de fregueses;

b) que havia Inadequada distribui-çao do espaço dé estacionamento;

c) que pelo menos 1.200 estaciona-mentos eram feitos fora da área cen-trai, por deficiência de espaço no cen-tro comercial.

No plano proposto, Bartholomew pro-curou eliminar todo o estacionamentona área residencial. Previu uma fal-xa . de , parques de estacionamento naperiferia da área central e áreas de es-tacionamento

' dentro das quadras damesma área. Para a superfície ao lon-go dos meios fios, foram'previstas 12áreas de estacionamento, e no sub-so!o15, com. um total portanto, de 27 áreas.

As exigências presentes e futuras deestacionamento são satisfeitas com areserva de 13.650 espaços,, sendo 1.670ao longo dos meios fios e 11.980 emáreas à superfície e no sub-solo.

Nao foram previstas garages, por-que iria de encontro aò hábito da po-

punição. Foi também tomado em con-slderação que os espaços ao longo domelo fio e nas áreas a. superfície seriamn-servados exclusivamente aos fregue*ses, ao passo que os carros que tives-som de ficar estacionados durante todoo dia deveriam utilizar os sub»solos(.empregados, comerciantes, etc.J."

Kstas sâo observações da maior lm-portãncla e que deverão ser tomadas,em consideração em estudos de estado-namento de veículos, não só pela au-torldade daquele arquiteto como pelaatualidade de suas observações.

Na mesma época em que foi dadoà publicidade o trabalho que acabamosde analisar, publicou a "Revista Muni-cipal de Engenharia" um projeto sobrao aproveitamento da área do Morro d .Santo Antônio, da autoria do arqul-teto Reldy. . ,.

Infelizmente, o referido trabalho es-tá apresentado resumidamente, sem osdetalhes necessários ao seu estudo eque certamente, devem ter servido debase ás çoncluíoes apresentadas.

Conquanto julguemos de real qeêr oo traçado da "Transversal" paralelaa avenida, em sututltulcao ft "Diago-

nnl" aprovada para o mesmo |ocnl, eoue é nossa inteneV. examinar em ou-

(Contlpl na 2» pág.)

que""-Gosta de bebidas alcoõlicast

dependam eco-

Por que sofrer desapontamentos?Em seu benefício, recuse ostecidos que lhe forem apre-sentados como resistentes a

rugas, e que não tiverem na

ouréla as marcas no-vic ouANA-RUGA

.

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Wil I I 1 \\\B j^ NO-VIC • ANA- ^Wl II I I l \\&B RUGA são marcas W H

/ / / I \ \ \ YB registradas da Cia. hjülW ll 1 \W^Í Nacional de Teci- B_fi_ÁJ l 1 -íJrwB dos NOVA AMÊ~ __H_tL L p _^^__<____l RICA e sua fabrica- BHSÊR^^^J ^^ At£__[ (Io é feita sob ll- ¦¦ HEI§a___l tmmi Wm ____ cença daTOOTAL, JBI ãoll BROADHURST, BM ¦H H d HA. lee ______!IH BI lll l__HM__BM_B_. de Manchester, JM&SJ,ti __f KK vl _____ Inglaterra. ____

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to ou poucoT_ çuantas pessoas

^'quTilTe tham &*, ^als-

caaotnn.,« da lert Quais os titulo» de

5&3|,;ii."»4=''-

mento, promoções acaso obtidas, cita

C<SM' WT^eTee^derêcos do tri,

>ra'J S8. or"dA.feSr Mt*Tv!rTesTquePprosslm dar amplas

que «ciam /unclondrios publt-os. ind.-

cando o grau. de nrentesco._ Se esti. empregado, opoe-se a nu

procuremos «eu empregador para pedir-

llrto. mm de desligamento enderí-ços dis firmas li nomes dos "hefes

í- Tem algum interesse especial porqualquer das fmeõea desempenhadas^Tmédkitamente acima da linha reser-vaia para nossa assinatura, lemos oseguinte: 'Atesto, sob paiaura de hon-M gue tidas as declarações aqui con-tídas são absolutamente *"**%"* °estou ciente de que, caso se prove quefaltei _ verdade ao responder a qual-

Policiais "ort^i^™ TeTdoV^l^ZZaTol _ correl^énte uniformizados

Phierârauicos, vaia ™^carJ«%™Ze cedida _eto embaixada norte-americana). , ,

„uer das perguntas, serei desclassificadoo nunca mais poderei desempeafcar gual-quer espécie de cargo público nestaC,_lseini;estigacões a que seremos su-jeitos determinarão, entre outras coisas,w temos as seguintes pMffl|»ciais a um bom policial,; _!_?¦#!*"&#cardter, aptidd. natural vara lideran-ca espirito esportivo, amabihdade es-

pontãnea para com estranhos e colegasoavat_eirismo para com mulheres e cri-onças, iniciativa e coragem nas dec,-soes, serenidade nas emergências, auto-critica suficiente vara evitar o exibi-oi.ni.mo, e certo grau de entusiasmopeta carreira.

>Um .ratamento prático;?para os doenças do fígado] [

«! Os antiRos curavam aW>]'tZ doenças do figado comendo i,

J>grande quantidade de fígado.,.<>crú ou tomando chá desta ou ;.[daquela planta que aliviava 5JfseuB males. V;> Jloje » ciência médico-far f«Imacêutica prepara e os doen .£Jltes vêm usando com verdn >'ídeiro proveito - HEPATIN >

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Uma vez preenchido o questionário,juntámo-lo aos atestados de nascimentoe de instrução secundária e vert/icamosquo só nos falta conseguir uma tteencaiara diriffir automduei.. Nossas ítcen-ças internacionais sâo reconhecidas emtodas as cidades americanas, com exce-ção apenas de Nova York, cujo tráfe-go é o mais intenso do mundo. Ao pen-sar nos aborrecimentos por _ue tive-mos de passar para obter uma ticencano Rio, poucos meses atrás, expenmen-tamos um caia/rio do horror. ;

^.ntes de mais nada, fomos obriga-dos a conseguir um atestado de bonsantecedentes que nos fêz perder algumashoras de trabalho, esperar vários diaso gastar preciosos cruzeiros em estajn-pit/ias, selos de educação, beutmhos «baíaitffandüs. Fizemos, então, um re-querimento vazado em termos humi-Ihantes e fomos levar ambos os papéisa um edifício sujo e deprimente, ondetivemos de esperar quase uma hora atéser atendidos por funcionários que pa-rociam detestar o oficio. Esperamosdois ou, três meses pela cliamada, en-quanto militares e altos dignitários jisa-vam o abusavam de seu direito a umaiuexplicduet prioridade; e. finalmente,recebemos o aviso do que devíamos com-parecer ao mesmo edificio deprimenteno dia tal, às sete horas da manhã, le-vando conosco a carteira de identidadee o carro em que seriamos examinados.Ali chegamos dez vnnutos antes da ho-ra marcada, porém esperamos até àsno.B para ser interrogados sobre sinaise apitos, até as unza pura receber or.dem de ir encontrar a banca exami-nadora ».a praia Saenz Pena — a setequilômetros de distância. Uma vez rea-íisado com sucesso o exame de direção,ficamos sabendo que nu dia seguintereceberíamos un. vavciuclw provisório,denominado "papagaio", com o qual po-deriamos dirigir enquanto esperássemosoutros quinze ou tiin(e dias peia liceu-ca defintiva. B gastamos, ao todo, maisde quatrocentos cruzeiros.

Ora, a população de Nova lorfc 6cinco vezes maior que a do Rio; seusautomóveis, quatro vezes mais numero-sos que os existentes no Brasil inteiro.Não seria do admirar, portanto, que ti-véssemos de esperar dois ou três anospela, licença. Mas, como não podemosevitar a suplício, tratamos de saberquais os passos a dar.

Temos, então, uma surpresa agrada-vel: tanto a inscrição como o examepoderão ser feitos em qualquer distri-to ou, delegacia policial, cabendo-nos odireito de escolher o qua mais nos con-vier. Comparecendo ao distrito maispróximo ao nosso liotel, preenchemosuma ficha e pagamos o equivalente adez cruzeiros vela taxa de inscrwflo.Seguindo as indicações que nos são da-das com presteza e boa vontade, vamosao consuitório da um. dos muitos mé-dicos acreditados junto ao Departamen-to de Polícia e fazemos exame de sau-de; se fôssemos funcionários públicos,bastar-nos-ia apresentar um atestado desanidade física assinado por qualquermédico pertencente à mesma reparti-ção em que servíssemos, l/ma semanamais tarde, voltamos ao fl.striío e so-nios examinados por um dos vários ms-

. ABÃO EM PO"MILEN"UMA SURPREZA PARA V.S.!

litacfio, conseguiriam elesiiienfar cada vez mais omotoristas não habilitados...

Que me diz a isto, íeiíorf Quantossão os seus amigos que dirigen\ auto-judveis particulares tias ruas cariocashá muitos e muitos anos, sem jamaishaverem tido o incômodo de tirar car-teirat * * *

4pds entregar os papéis na sede doDepartamento de Policia, só «os restaesperar que nos chamem a exame decupacidade física. Enquanto isso, mate-rios o tempo estudando por alto certosdetalhes da organização de uma grandefirma comercial norte-americana. O as-sunto é de grande interesse para nós,ppis temos ouvido inúmeras referênciasà influência exercida pelo comércio sô-bre a policia. £

Não foi por simples acaso ou caprl-cho divino- que os Estados Unidos setransformaram pouco a pouco na maiornacSo comercial, industrial e militar dosdiax presentes. Coionisado por foragidosda tirania e da opressão que imperavamem suas terras de origem, êste país setornou desde logo uma espécie de Mecapara todos os homens livres dos quatrocantos do globo. Representantes dasmais variadas raças e religiões se mis-tiraram e combinaram ao Deus-dard.estabelecendo um intercâmbio de idéiase de métodos que não tardou a produ-«ir bons frutos. Dai a presteza com queaté hoje os americanos adotam idéiasnovas, surgidas em outros paises, num

processo constante de renovação e aper-feiçoamento coletivo.

Foi também desso pluralidade de ra-ças que surgiu outro grande fator deprogresso: a concorrência. Premidos poresta, os comerciantes acabaram por con-vencer-se de que negociar não é apenascomprar um sabonete por três cruzeirose vendê-lo por quatro. Aprenderam,entre outras coisas, que geralmente osfreguezes são mais atraídos pela boaaparência das instalações e pela genfi-leza e aspecto agradável dos vendedo-rés de balcão do que pelos preços ocm-vidativos deste e daquele artigo. Tam-bém aprenderam muitos outros, fatosinteressantes, domo por exemplo, que omais humilde dos empregados pode teruma idéia capaz de render alguns mi-lhares de dólares, francos, libras ester-linas ou cruzeiros. Das inúmeras liçõesque lhes foram dadas* pela professoraBluatidade, surgiram três instituiçõestipicamente americanas: o Departamen-to d0 Sugestões, o Íldea-Man" e o De-partamento de Relações com o Publico;

O Departamento de Sugestões desti-na-se exclusivamente a receber idéiasdos empregados e freguezes. Pelo sim-pies fato de haver sugerido qualqueraperfeiçoamento ou inovação, mesmoque a Idéia apresentada seja ridícula eImpraticável, qualquer pessoa tem direi-to a entrar numa lista de candidatosa um prêmio que será sorteado np fim4o mês. Be a idéia fôr aproveitável,ser-lhe-á conferida uma recompensaproporcional ao seu valor. Tal recom-pensa poderá ter a forma de uma ho-nificacão cm dinheiro, de uma promo-ção com aumento de ordenado, ou mes-mo (em casos excepcionais) de umaparticipação nos lucros da companhia.

Se um empregado, começar a apresen-tar grande quantidade de sugestões

(Conclui na 2.1 página)

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Quinta Seção —• Segunda Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 8 de Maio de 19f)

POMBAS BRANCAS E AVIÕES A JATO(Conclusão da 1.» pftlflna)

ato de um Poder Federal Mundial.jEm meados de abril, radlodlfundi-do pelas emissoras nacionais fran-eesus Garry Davls leu o seu «Pac-to dos Cidadãos do Mundo», no

Qunl declara «aberta a crise doregime do mundo...»

O Interessante da coisa está em

que é cada voz maior o aplauso embora discreto — que o seu

movimento encontra nas páginasastuciosas dos jornais da direita

governamentais.Ainda que os patrocinadores da

«Jornada» digam que por ai nãopretendem responder ao «Cohgres-«o dos Partidários da Paz», o«erto é que quase todos os orado-res da Sorbonne lho deram êsse

¦ caráter, em especial os anglo-nme-ricanos. Mas quer nos parecer queClaude Roussct e.Altman, os doispresidentes do Comitê Organiza-4or, têm razão. Náo se pode res-ponder com 200 delegados a umamanifestação de mais de 2.000delegados vindos de 64 países dl-f«rentes. A composlçáo era tam-fcém muito restritiva e diferente.Enquanto que á grande reuniãode Pleyel assistiram, por exemplo,

representantes rie 8 organismo.-,internacionais e membros do ciemcatólico, protestante e ortodoxo,Incluídos num conjunto que linhiiatrás de sl mais de (Í00 luiiliúo.-de indivíduos, de todas ns eftrese de todos os credos, nenhumeclesiástico, nenhuma organizaçãointernacional estiveram presentena Sorbonne, se hem qun ns dua:;reuniões fossem convocadas quasesimultaneamente.

A assistência que acorreu ao Vo-lrtdronío não se podia nem de lon-ge comparar ao mar de gentoainda nunca visto em Paris queinundou o estádio do BÚfíálò c asruas circiíndantos fora dns portasda cidade em homenagem aos con-grosslstas de Pleyel.• * *

JA que falamos em religiosos,uma das intervenções mais nplau-didas em Pleyel, foi a do padreBouller, professor do Instituto Ca-tólloo, que leu um «apelo a todosos cristãos em favor da paz», dl-rígido em nome pessoal por eclo-slástlcos do mundo ocidental, per-tencentes à «Igreja Católica, íiIgreja da Inglaterra, ás ConfissõesLuteranas, Calvinistas, Metodistas,

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i:,ttistas, dos Quakcrs, alemãesientre eles um bispo), Ingleses,franceses; 'húngaros, suecos, sui-i.ms c checosiovacos».

Começa assim: «A regra de Deusi) o reino da Paz. O cristão nãopude orar pela sua vinda, se nãoestiver decidido a trabalhar porela no mundo tal como o encon-Ira...»

Mais adiante: «Outrorn, es prln-eipes do século XVI, ao atearemfogo ãs fogueiras acreditaram queexterminariam a heresia. Elesconsumaram a divisão da Euro-pa... Outrora, os senhores feu-dais, ao levarem a guerra aooriente, aereditaram que triunfa-riam do Islnm de Bisfinclo. Oscristãos ficaram desunidos e ofosso entre eles e os muçulmanosé, cm nossos dias, quase intrans-puni vel...

Hoje, nenhum, cristão pode, semtrair a sua fé, encarar a põssi-bllldade de proscrever o Òrro pelapolicia e o terror, ou sepultar oateismo sob as ruínas da huma-nida de...

Nós temos o dever de afirmar,em nome do nosso cristianismo,que não existe para nós uma cor-Una de ferro; que ideologias di-ferentes podem viver em paz nomundo; que a luta de classes, essefruto amargo da Injustiça profun-da do capitalismo, não encontrarásolução pela forca que serve paraesmagar os facínoras, mas sòmen-te pela Justiça que protege os oprl-midos e no respeito do direito dospovos decidirem quai o regime quelhes convém...»

O documento, lido depois dasintervenções do delegado da Igre-Ja Ortodoxa que falou em nomedo patriarca e do delegado darevista «Chureh», a mais impor-tante publicação protestante dosEstados Unidos, teve todo o va-lor e a repercussão que lhe dese-Jam os seus atores.

0 problema do estacionamento...(Conclusão da 1.' página)

tro artigo, teceremos no presente, nl-guns comentários sôbre a parle refe-rente ao estacionamento de veículos, In-eluída no citado projeto.

Pelo que se depreende, o arquitetofleldy previu, para o estacionamento,onze áreas íi superfície e uma no sub-solo, sendo que as primeiras com umaÁrea lotai aproximada de 19.5UU m'J ea segunda com 4.8UU m'^.

Nas áreas de estacionamento à su-perfícle, não nos parece tenham sidoobservados certos princípios moderno»de estacionamento, não só quanto &forma, dimensOes e acessos, como nadisposição geral. Há lambem uma áretiprojetada em forma Irregular, quemais se parece com um lago do quecom parque de estacionamento.

Também quanto ao total previstopara estacionamento, tomamos a liberdade de divergir do projeto em exame,uma vez que, para uma população diIIJ..542 habitantes localizada nos edi1'lcios incluídos no projelo, foi preVisto um total aproximadamente de 88(1espaços para estacionamento à super-lielo e dí 220 no sub-solo, ou sejam1.100 veículos para 31.500 habitantes,o 1 veiculo para cada 30 habitantes,lista média 6 baixa, principalmente,levando-se em conta que atualmenteo Kio atingiu este total. Além disso,no centro urbano, durante o din, épossível que atualmente a média sejade lv/lOh.

Em projeto de tal vulto, Julgamosnáo será aconselhável tomar uma má-dia tão baixa para o cálculo do estado-namenlo. Como tivemos ocasião deobservar anteriormente, para o cen-Iro comercial de Beverly Hills, a mé-dia considerada para cálculo íol de 1veiculo para cada dois habitantes, sen-do a área reservada para estaclonamen-

to de 300.000 m'2 aproximadamente, ousejam 13.H50 espaços de estaclonamen-to, permitindo desse modo que a popu-laçáo dnquela cidade possa Utilizar-sedo transporte sem o grave inconvéní-ente da falta de área para estaciona-mento.

Com o aperfeiçoamento dos estudosde engenharia de tráfego realizados nnsúltimos 30 anos, foi possível esl-abele-cer princípios básicos que deverão ser-vir de orientação para solução dos pro-blemas de tráfego.

O engenheiro O. K. Norman, na 17'Reunião Anual do "Institute ot Traf-fie Engineers", assim se expressa sô-bre a engenharia do tráfego:"A atual procura de profissionais drengenharia de tráfego evidencia clara-mente a necessidade absoluta dessa es-pcclalldade na estrutura econômica esocial ria viria moderna. Dispomos ago-ra de maiores conhecimentos do que nopassado para solucionar os múltiplosproblemas rio tráfego existentes.

E' necessário Insistir em "conheclmen-tos técnicos" se desejarmos empregarcorretamente — e de morto completo —ludo o que é essencial nos vários aspei:-Ins da engenharia de tráfego. Os dadosestatísticos constituem a própria es-sCncia da engenharia de tráfego".

NSo ê demais, portanto, Insistir nanecessidade de estudos meticulosos ecientificamente executados, quando sedeseja levar a efeito qualquer projetosôbre tráfego em uma cidade moder-na.

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21

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Gloria e vergonha...(ConclnsSo da 1.» pílçlnn)

aproveítAveis, ssrd Ale transformado em"Idea-man" — coisa que poderíamo*traduzir por "palpiteiro". Isso mesmo:o "idea-man" não passa de um fundo-nArto altamente pago, cuja função ex-clusiva é estudar todo e qualquer arti-go a ter lançado no mercado e darpalpites sobre pequenos aperfeiçoamr.n-tos a serem introduzidos aqui a ali,para melhorar as qualidades intrínseca*do produto ou apenas para o tornarmais agraddvel A vista.

B chegamos, por fim, aa Departa-mento da Relações eom o Público. Aqui

trabalham funcionários especlallzdos cmtreinar e educar os demais, mostrando-lhes eomo lidar com os fregueses demaneiro a conservá-los sempre satisfei-tos e produzir neles o desejo de voltare de fazer propaganda gratuita da /ir-«ia enfre os amigos, parentes e colegasde trabalho," fisse treinamento, inteira-mente baseado na psicologia pratica, tifetto por meio de conferências, palestra*amigáveis, filmes cinematográficos, etc.

Infelizmente não podemos no momvntnentrar em consideracfícs mais extensnisobre essas três <jfimlrdrc(j instituições,pois não nos devemos afastar muito dnassunto da que estamos trattando: aorganização da poliria. Quando chegara ocasião apropriada, veremos de ou«maneira servem elas para dar maioreficiência aos policiais de Nova YorU0 de todas as demais cidades norte-americanas.

Até o próximo domingo, presadnleitor.

REFERÊNCIAS: — "Police records —thetr lnstntatton nnd use", O. W. Wll-son, Public Admlnlstratlon Service,Chicago. 1942; "FiRhtlno: CrlmP". Cap-tain Burr VV. Leyson. E. P. Dutton ACo., New York. 1948: "Public Managt-ment In the ncw Demoerary", FrltJMorsteln Marx, Harper & Brothers Pm-hllshers, New York, 1940: "Crlminolon.vand Penolofiy", John L. nillln, D. Ap-pleton Century Co., New York.

P. S. — Desejamos nçrniierer aquias valiosas ponderaçBes sôbre esta sériede artigos, feitas por quem se assinaapenas "Observador Administrativo" 8publicadas no Dlflrin Carioca, de 5 dncorrente. — L. F. F.

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,ta Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maioi Tír^m do Distrito Federal Domingo, 8 de Maio de 1|V.

Agra

XADREZidável notícia aos enxadristas do Brasil

,„ verdade encerra o artigo publicado na mA Gazeta Esportiva" de 31.? A.úsimo passado, sob o titulo; O ENSINO DB XADREZ NOS PARQUEb

ie A" Ais Nada nos surpreendeu, quanto á Iniciafiua dtt administração muni-'

t úapiíai paulista, pois não é ela fillia do Estado e neta Ha Uniáot Eis'" das atuais administrações superiores; não comentamos, pois os fatos

Ih f

PERDEU ALGUMA COISALeia a relação abaixo e procure em nossa redação

o objeto que lhe pertence

a»/„ ,,,i.,.™

*"'" ','" w nos surpreendeu a a Idáio maravilhosa de ministrar o ensino de"

Aaos paulistanos, quero dizer, aos menino» que freqüentam os Parques*'"'"'" frova isto que o Departamento de Cultura da Secretaria de Educação,1>ln

ttúra tem à, testa homens que entendem perfeitamente desta nova e Inferes-• L "

dtíic,piina que 6 conhecer e praticar o "jdgo" de Xadre*. E' muito acertado""'

tear este ensino às crianças, pois a matéria oferece a oportunidade de aplicar"""Augogia

moderna, quo é a de ensinar brincando.üue a atuai administração da Prefeitura Municipal de Sfio Paulo está estu-

. d0 oa pjano» e programas, para pôr em execução, prova, o característico

mentdrio da "A Folha da Noite" de 6 de abril, na sua secfio d» critica admi-

mstrativa, da qual transcrevemos o seguinte: — Um vereador «ai propor a 04-

«num Municipal, seja tornado obrigatório 6 ensino, de Xadrez nos Parques In-

íintla C^2 parques), tu/Juêiicia oisiuel de um Torneio realizado a dia», (/// Catn-

Bsonato Popular da Xadrez da "A Gazeta Esportiva"). O empreendimento encer-

va no entanto, acertada providência que bem poderia tornar-se estensiva aos

Cursos primários e secundários. O Xadrez, ninguém ignora, é um exoelente exer-Licio vara o desenvolvimento do raciocínio. B uma das falhas maia evidente» da

{wcola atual 4 a falta de treinamento das faculdades de raciocínio. Nada a opor

{trais à iniciativa que poderia contribuir para elevar os Índices Intelectuais da

nossa juventude.Y Esse nada a opor, manifestado por um critico tevero, di» tudo a respeito da

Maravilhosa idéia, idéia esta só concebivel por homens de sfl Imafllnacdo, queatualmente 6 fácil serem encontrados nas administrações púltlicas, quer sejamívierais, estaduais e municipais.f Com essa idéia, Sfio Paulo poderá tornar-se o representante) moral da grande•b inteligente classe enxadrista que numa progressão infinita ee estenderá porêSda nossa gente. — A. CASTANHO.

A disposição dos respectivos donos en-contrum-se em nosso Departamento decirculação, diariamente, daa 9 iis 18 ho-ras, os seguintes objetos encontradosna via pública e contiados ao DIÁRIODE NOTICIAS pelos seus leitores:

;IU3 luu» Ident. Hugo Atunso dcSousa.

illA—i~uil. Ident. de fernamlo t*uina,J105—Curt. Ident. de Sebastião José

Pinlo.JIIHS cait. Ident. de Euclldes Antoni»

da Silva.1107—Cun.- Ident. de Sebastião domes

Figueiredo.aiU8—t-ail. ident. de Alberto Uudrujues

Machado.Jioa—Cart. ident. Funcional de An-

tomo Francisco de Sousa.JJ10—cart. Prol. de isauia da Con-

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da Costa.3U3- Lutl. Prol.

Fraga.ilU—"v.uii. Prol

dé Venlüio Pereira

de Roberto Antônl»

de Lídia Mazzci

NOTÍCIAS E COMENTÁRIOSO dr. Valter Osvaldo Cruz represen-

feíi!i\ o Brasil no Torneio Internacional5-i Montevideo, do qual deverão parti-Upar todos os campeões dos paísesml.imericanos. A prova será disputada«itre os dias 2 e 15 de maio.

* * *O mestre húngaro i'oth dará esta se-

ginna uma sess&o de simultâneas uaC.X.R.J. Os interessados deverão en-tender-se com a secretaria do clube,

i Em "matchs" relâmpagos, tem o mes-

^W'&*s

jtEWOOf

7.7ffi,â»\slo representa um

abatimento de

20%sobre os preçosatuais na novo

"SERVIÇO ESPECIRL"da

Ire Toth obtido ótimos resultados con-tra categorizados jogadores da cidade.Entre outros, venceu: Sousa Mendes,1 1|2 x 1|2; Acioli Borges, 3-0; TiagoMangini, 2-0; Itec Mahiberg, 2 1|2 x1(2; empatou Valter Cruz 1-1 e Al-berto Teóíilo, 1-1. ,

* * *O II Torneio em disputa da Taça

Henrique Costa terminou com a vi-tória de Ênio Piras que totalizou 8 1|2pontos. Classificaram-se a seguir Tan-credo de Ley, 8; Mendel Mendlewlcz,7 1|2; Marcos Grosswoscel, 7 l\1t-, Ma-chado Vieira, 7; Jacir Ma a, 6 1|2; JBotelho, 6; Calta Pretta, 6; GualbenoAlmeida, 6; Henrique Mangini, 5; Jo-mar Leite, 4; Aguinaldo Jossettl, 4, eRui Gonçalves, 2. '

* * *Faleceu domingo último, vítima de

atropelamento, o conhecido enxadristae médico da Prefeitura dr. Darci An-tônlo da Silva. Perderam assim os en-xadrlstas da capital um grande entu-slasta e animador das lides enxadils-ticas. Entre outras vitórias, conquis-tou o dr. Darci em 1945 a Taça Cul-das Viana, quando, de modo brilhante,sobrepujou na linal os mestres bra-sllelros Sousa Mendes, Tiago Manginie Arnaldo e Fernando Vasconcelos. Eraum enxadrista novo e em franca ascen-ção. Encontrava-se na ocasião dispu-tando no C.X.R.J. o Torneio de Cias-siíicação da 1.» Turma, no qual ocupa-va a 1.» colocação e que, segundo osentendidos, deveria vencer. '

Nossos sentidos pêsames a laminaenlutada. * *

Deverá reunir-se no próximo sábado,na sede do Clube Militar, a diretoriada Confederação Brasileira de Xadrez.Nessa ocasião deverá ser estudada a

possibilidade da realização em maio doTorneio Internacional do Rio de Ja-neiro. * *

O enxadrista Jack London lidera pre-sentemente o Torneio de Classificaçãode 1.» turma do C.X.R.J. Seguem-node perto Machado Vieira, ênio Pires,Tancredo de Ley e Henrique MaiijrJ.nl.

* *Continua com grande animação o

Torneio Interno do Clube Municipal que,êste ano, reuniu um número incomumde participantes. * »

Apesar dos esforços do enxadristaReinaldo Morais, o semanário esportivo"Placard" não apresentou ainda a se-

ção de xadrez que se encontrava emestudos. Lastimável.* *

A Federação Metropolitana de Xadrezestá fazendo os preparativos para a

realização do Campeonato interelunesdo Distrito Federal. Deverão participaras equipes do C.X.R.J., Olímpico Uu-be, Fluminense F. C.i Clube Municipal,

. Militar, Grajaú T. Ç., BanguA C C E. Amizade, Independentesdó "Globo", Tijuca T. C. e outras.

de José Leuüino...lbVeait;. lUeiit. Uu Muiiü.eiiu nu Ae

ronáutlca de Gilberto de Lamare.3116—tert. " serv. de Valclr de OU

veira Dias..iri- «Lil. iveserv. de Sebastião da

Fonseca..18—Cert. • de Augusto de Bri

to Gomes.3119—Cert. Reserv, de Lourenço F«r-

reira da Costa.3120—Cert. Keserv. dc Josedecb Mendes

de Barros.3121—Cart. ident. Min. Aeronáutica de

Nelson Lage dos Santos.3122—Cert. Reserv. de Nilo Pereira

Costa.3123—caderneta da Policia Militar de

José de Almeida.3124—carl. de Estrangeiro de Jaime

Latuente.J125-- i arl. corri documentos de Antô-

'nlo Francisco de Sousa.3126—Cart. do Sind. 1. I. E. Elétrlcn

de José de Oliveira.H127 Cart. Kscular de Llgla Rufino dos

Santos.3128- itit. Reserv. de Luis Amaro de

Assis.312U—cert. de nascimento de Rui Se-

bastião Barbosa.8130—Um titulo de Pecúlio de José Al-

ves.3131 um rosário.3132—Cart. Ident. de José Lúcio Botvílm. .

8U3 — Cart. Reserv. de Paulo Ferrei- Ira Soares. I

3134— Cart. do E.P.M.R. de Jalr deCarvalho.

3152-Cart. da R.B.S.P B. de AntônioAlberto de Magalhães.

3153—Cart. da faculdade de; Diogo deAlmeida Galeão.

3154-Heg. Civil de José.Atulde.3155-Cert. Alistamento Militar de Os-

car' .Ibtllls da Silva.3156 l it uio de t-lfiiiii de Antônio Lou-

rençu Rudilgues.3157- Cert. Heseiv. de José Carlos da

Silva.1158 Certidão de Luclano José de Al-

melda.315D-Cart. Ident. de Manuel Serafim

da Silva.3160—Cart. du SENA! de Dagmar José

dos Santos. ¦,-'•¦¦;3161—cart. Ident. de Cecília Lisboa

Lobo.JltB Lt-it. Nasc. de Zall da Gama

Lima.3164- uni Contiamlnuta do Recorrido.3165—Um embrulho contendo roupas.3166—Cart. Ident. de Benedito Rosa.3167—Cart. Ident. de Valdémar Mar-

tln». de Vasconcelos. • '

J1U8— Curt. Ident. de Plinio MachadoVieira Filho.

,il6U- can. ident. de Valdir Carrilhode Barros.

U7U--curt.. Prof. de José Antônio il-Uio. ,

3171—Cart. Prof. de Luis Rodrigues deAlmeida. , ¥rlj ,

3172—Cart. F.N.M. de Manuel Vidalda Costa.

3173— Cart. Sind. C.M.M.R. de /Clau-demiro José do Sacramento.

3174— Cart. Instituto Técnico Oberg deNair Alves.

3175—Cart. Slnd. T.I.F.T.R. de Al-fredo da Rocha Rollm.

3176—Uma bolslnha com pequena lm-

portância.N B — Os números de ordem que fal-

tam nesta lista correspondema objetos entregues aos res-pectlvps donos ou que seacnam guardados no nosso De-partamento de Circulação.

Só nos responsabilizamos pelos obje-tos entregues em nossa redação, duran-te um ano.

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.,A1 Seção — -i-tinta Fàgtna DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 8 'de Maio cie 134$

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CARTA DE LISBOA

Portugal comemorou com novas e numerosas realiza-ções os 21 anos de governo do dr, Oliveira Salazar

Alguns traços sobre a personalidade moral do

presidente do Conselho /ÁLVARO PINTO

(Diretor da revista "Ocidente"(Esp--«ai paro o DlAUlU OE NOTICIAS)

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F.EPETE _ „P&,4> OUVIDO 1ÔTALGÀN

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LISBOA, 29 de abrit — Ontem e an-le-ontem, Portugal prestou ao dr. Oli-veira Salazar as mais calorosas nome-nagens, primeiro pelo seu ai» ano dcgoverno; segundo, pelo seu tio» aniver-sário nataUcló. N&o há hoje em^alíalgum, estadista com tal permanênciaininterrupta no pouer nem governanteque, como êle, tenha Sacrilicado osmais valiosos anos de sua existênciaúnica e exclusivamente fi causa puDU-ca e, sobretudo, ao lnter»sse nacional..Discute-se, censura-se, ooe.d-se Sala-zar, mas poyca gente lhe conhece asaltíssimas virtudes de simplicidade ea inalterável placidez de espirito comque estuda e decide os mais simplesou os mais complicados problemas que,minuto a minuto, lhe surgem de to-dos os setores da administração, da po-litica

' interna e externa, do fomento,

da defesa do pais e do nosso prestigiono mundo. Em 21 anos, Jamais teveférias, viagens de recreio ou passeiosdesportivos. Sm Lisboa ou na sua casade Santa Comba, os 361 dias de cadaano têm sido para Salazar outros tan-tos de trabalho e de vigília, de anal!-se dos problemas nacionais e «solu-cão de tudo quanto represente bene.I-cios? coletivos, criação de novas ener-gias, salvaguarda Inflexível da paz, ada ordem, rigorosa fiscalização dascontas, respeito absoluto aos Tratados ealtiva dignidade no trato com os ou-tros povo». Apoda-se Salazar de tirano,de désp-ta, ditador. totalitário fi-o.na verdade, consigo próprio, pois há -ilanos que nSo consente aos seus natu-rais e humanos desejos de evasão, devida despreocupada ou de conforto me-ramente pessoal, que dominem ou en-íraqueçam a missão transcendente aque se votou: curar uma nação que es-tava próxima da agonia, erguê-la domarasmo em que a tinham - precipitadoas lutas políticas, refazê-la intelramen-te e mostrá-la aos olhos do mundo comoutra fisionomia, outro caráter e ou-trás esperanças. Tirano, déspota, dita-dor? Mas se com Isso se quer signlfi-ia. a vontade invencível de realizar aobra que se propôs, quebrando todasas amarras, vencendo todas, as oposi-Toete reduzindo ao silêncio as vozesperturbadoras, se com isso pretendemos seus censores malsinar a restam a-ção das finanças e o fomento doi pais,a neutralidade salvadora e a genial po-Utica externa - n5o provém gabar-se da menor exatidão, pois nem Sala-zar surgiu de motu próprio a escalaro poder sequioso de manda nem ',uan-do aceitou o pedido para acudir às des-graçadas finanças Portuguesas, ocultouL condições inflexíveis que impunhapara aceder ao chamamento do entãogeneral Carmona. Convém embrar es-sas condições para que reflitam sobreelas os críticos fáceis e os maldizenteshabituais. Foram ditas em 28 de abrilde 1928 pelo dr. Salazar, no ato da pos-se de ministro das Finanças, e dirigi-das ao presidente do Ministério.

••Não tem que agradecer-me ter acel-tado o encargo, porque representaparamim um tão grande sacrifício que porlavor ou amabilldade o não poderia fa-zer a ninguém. __ ,,„„_,.

Faço-o ao meu pais como um deverde consciência, friamente, serenamente

Tnt poderia, apesar de tudo to-mar sóbre mim um tão pesado lardo,se não tlv.s.e a certeza de que ao me-nos, podia ser útil a minha ação «, deque estavam asseguradas as condiçõesde um trabalho eficiente. ,,,_,_ „

Êsse método de trabalho reduziu-seaos quatro pontos seguintes:

a) aue aLíi- Ministério se compro-mete a íími-ur e a organizar os seus"ervlços

dentro da verba global que lheseja atribui-a pelo Ministério das Fl-panças;

b) que as medidas tomadas pelos.vá-rios Ministérios, com repercussão dire-ta nas receitas ou despesas do Estu-to. s-rão Previamente discutidas e ajus-tadas com o Ministério das Finança*;

c) que o Ministério das Finançasi F •

de opor o sou voto a todos os aumen-tos de despesa corrente ou ordinária, o2. -c.pe__7 de tomento para que s.não realizem as operações de créditoindispensáveis;

d) que o Ministério das Finanças secompromete a colaborar comi os íeren,tes ministérios nas medidas rdam-sa reduções de despesas ou arrecadadode receitas, para que se ^JX^c*.zar tanto quanto possível segundo c.térlos uniformes.

Estes princípios rígidos que vao otíentár o trabalho comum, mostram um.it-ontade decidida de regularl_ar l^ruma vez a nossa vida financeira e com

ela a vida econômica nacional

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Debaide, porém, se esperariam tnlla-gre_ por .eleito ue uma vannna mdgi-ca, se o pais nao estivesse disposto'-.todos os sacrifícios necessários e tacumpannar-me com conliança na mi-nha nonestidaue, conliança absoluta,mas btíreiia, calma, sem entuslasmu_exugeruuus nem uesãnimos depressivos.

La o orientarei suore o caminho quepenso trilhar, eie continuara tendo aoseu dispor todos os elementos neuessa-rios ao juizo da situação,

,<_. muito bem o que quero e paraonde vou, mas que se me não exijaque chegue ao fim em poucos meses.

Que o pais discuta, que o pais estu-de, que o país represente; mas que opais obedeça qUando _e chegar '_. ai-tura ue mandar.

A ação u_ Ministério das Finançasserá nestes primei u_ tempos quase ex-clusivamente administrativa, nào de-vendo prestar uma longa colaboraçãoao "Diário do Governo".

Mas que o pais náo julgue que estarcalado é o mesmo que estar inativo".

Náo podia o novo ministro falar commais ciareza. Executou o seu plano.Heslaurou as Finanças e a vida eco-nômica nacional. Transitou para a che-fia do Uovêrno e dirigiu a politica ex-terna. Livrou-nos da guerra, sem fa-lhar aos deveres da aliança com a ln-glalerra. 'Verificou-se já, insofismável-mente, que prestou incalculáveis servi-ços aos aliados. Consolidou.em todos ossetores o prestigio do pais. E começouentão a resolver outros problemas: ahidráulica agrícola, a colonização Inter-na, a aflitiva falta de casas. Sucedem-se os melhoramentos, as obras, os novosedifícios. No dia 28 inauguraram-se 107realizações, entre elas, só em Lisboa,dois bairros econômicos com 450 lindascasas. Dizem os oposicionistas qu» nãoé leal fazer propaganda ¦ do Estado comestes fatos. Preferiam certamente ês-ses palavrosos que se continuasse aquê-le retórico sistema das mil promessase outras tantas primeiras pedras comque dantes se fazia a propaganda elei-toral. Aprecio os políticos há cerca.de45 anos. Pois só a ,Io5o Franco ouylem 1906, no Príncipe Real do Porto, di-zer naquele seu íamosissimo discurso deapresentação à capital do Norte: "Ve-

nho de mãos vazias, nada vos ofereço,nem estradas, nem empregos, nem hon-rarias, venho apenas pedir o vosso vo-to para poder governar". Salazar im-pôs uma orientação e següiu-a. E oseu lema é êste: falar nas obras oumelhoramentos quando se Inaugurarem. .Voltam os irredutíveis maldizentes e '

gritam: mas ainda há muita gente semcasa, ainda há escolas sem professores,poucas estradas, poucos caminhos dedem dúvida. Se, porém, se inaugurammelnoramentos todas as semanas e portodo o pais, se as verbas empregadasno fomento nacional somam. ja.largosmilhões de contos, nestes últimos _lanos de adminlstraçao-Salazar e aln-da Isso é pouco, como estava êste des-grauado pais, em que situação miserá-vel de abandono físico e de dellques-cência moral! E quem é que o tinhaconduzido a/ão humilhante depressão.'Respondam os maldizentes.

outra acusaçáo tremenua lançam só-bre Salazar — não recebe, não dá au-diências, não se coloca k disposição dequem deseja falar-lhe e contar o seucaso ou o da família. Quem tem asresponsabilidades de qualquer direçãode grande companhia* ou .empresa po-dartt uvaliar o que será a vida do re-

, .._-ur de toda a orgânica de um._,- que tinha chegado à- degradação'portuguesa de 1926. E poderá avaliar

como só no isolamento do seu gabine-te e fora das paixões vulgares ou dasexaltações de momento, que são sem-pre o móbll das ânsias de falar a quemgoverna, se pode cumprir obra conti-nuada e fecunda.

Salazar retrai-se, isola-se, couraça-secontra as intromissões para trabalharmais e produzir melhor. E quando apa-rec. e fala é da máxima lhaneza, bon-doso, paternal. Todos ficam encantadoscom sua aíablüdade.

Vou só contar-lhes dois fatos, quedevem Interessar a amigos e inimigosdo chefe do Governo português: um díexcepcional transigência política, outrode pura generosidade cristã, e amboscom autênticos democráticos.

Após a invasão da França, muitosDortuguGses exilados neste pais entra-ram em Portugal, de roldão, sem do-comentos. K entre eles veio um anü-ao deuutado, que tomou parte diretiva___»."í-v-íuç-o anti-Salazar, tendoumu-m escrito contra êle os mais vlo-entos ataques. A Policia prendeu-o^ eievou-0 para uma dura casamata empentcliu. Perguntado particularmente"bi.

as mtençóes que podia agora a -

menur na situação difícil em que U-X. cuido, respondeu desejar apenasuross-guir os seus estudos históricos a,STecer?- não lhe era permlüdç, fl-car em Portugal, seguir para o Bra-sil. comunicaoas estas declarações, emcarta indireta, ao chele do Governo, êleabstraiu de todos os agravos anterio-res, .denou que o preso político vias-ae paru Lisboa, que lhe dessem todasZ facilidades para o embarque Indica-do e aue se recomendasse para o JU-a sua ida. Tudo se cumpriu dessa for-ma e ò Ilustre escritor teve na capitartderal bom acolhimento a as maioresacllldades para reconstituir a sua

^da e prosseguir seus estudos. Escreveuartigos, realizou conferências, enalte-eeu Portugal. Salazar, em frente dosrecortes, e das noticias recebidas, nãosó se regozijou com o cumprimento daa

píomessXs UItas pelo antigo revolucio-nário, como chegou a dizer:— ^Som comunlcar-lne que se algum diadeselar voltar para Portugal, não en-contrará dificuldades. Não temos cámuitas pessoas com o valor dele . —

ín_ellzm_nte, o escritor em juastap^ol-tou de súbito para a campanha anü-salazarlsta, contra o bom senso e oscompromissos tomados. Quem foi o totolerante, o faccioso, o político de fe-roz sectarismo'/ ....imome

U outro caso p-_-ou-_e •*™m™ecom um adversário político. k_te, Un-SHie adoecido uma irmã. mandou-a-e .am nar e o medico iniormou-o de queeraTeciso mandá-la Imediatamente pa-?a o Caramulo. Seguiu para aquelaestância de tratamento, mas, por maisque pedisse, nao obteve lugar para bre-2e. Tudo estava repleío. Procurou re-sorer o emoaraço noutro local de tu-£rculoso_. mas nada conseguiu Deses-perauo com o pavor da uoença,, escreveix ao dr. Salazar contando a sua atli-cào. Dentro de üois ou três dias rece-bla comunicação do dr. Jeron.mo^deLacerda para ir tomar conU tium apo-sínto provisório enquanto lhe não oo -

S,a outro melhor. O meu amigo con-wu-me isto com as lágrimas, nosio .ose confessando que nunca mais POOHMesquecer esta prova de magnanimidade

%!« haverá ?mo estes?

Há decerto abusos, violências, arbl-tranedaues que se praticam em vário..,eparu_mentO- do EsUdo e que revelam,além da lamentável íalta de compre-eíis-o do. princípios que «J*™""*alto, triste sintomas de s?*™"*™?uos velhos processos, que tanto rebai-xaram a vida portuguesa e tanto a de-.acreditaram dentro e tota.Oo.patt,\ia_ isso mesmo, ao contrário do qu.^põe-Tos maldizentes lnvele,r?ÍC'Li_uma prova da liberdade e utan*que Salazar dá ar* seus min litros tubsecretários. Éle traça a orientação

S.ral e segue-a nas linhas mestras dsiminí-traçào e da política. Os outro*

e que nem sempre correspondem ao,uslo f exato cumprimento do qua a*-\la t«r sua norma inviolável.

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Quinta Seção — Sexta PáginaDURTO DE NOTICIAS

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vem e íuturosa cidade do interior pau-lista, situada na serra de igual nome,a 795 metros de altitude, em zona ser-vida pela Estrada de Ferro Sorocabana.Desmembrando o vocábulo para conhe-cer a sua etimologia, se encontra "bo-tu-catu", que signiíica: ar saudável,vento bom; em espanhol poderíamos dl-zer "ayres buenos", ou melhor,-"bue-nos ayres", o que a aproxima da belacapital porténha.

Vimos em nossos estudos preceden-tes, que o elemento "água" Indlspen-sávcl a existência dos seres vivos, 6assinalado com freqüência na toponi-mia de que estamos tratando. O "ar"também, outro elemento essencial aosseres vivos, e que os envolve por to-dos os lados, deveria estar, forçosa-mente, representado entre os referidostopônimos, como realmente acontece eacabamos de verificar.

A água a o ar são fatores que jun-tamente com outros, Influem na de-terminação do clima de uma dada re-giào. E sem qualquer sinal de dú-vida,' esses fatores, embora em quan-tidade diversa, aparecem em váriosnomes, como por exemplo:

A temperatura, encontramos napalavra Guaraciaba, que aqui significa"lugar de sol (de calor.) (quente)",e em Araruna, que pode significar"região abaíadica".

A altitude, achamos nos topôni-mos: Piratlnlnga, que nos Indica umlugar alto e seco; e Araripe, que as-sinalada uma regláo dominante.

O vento, que pode ser brando,ameno, frio ou tempestuoso, surge nosvocábulos: Aracatl, Arari, Botucarai,e sem excluir, Eotocatu.

Um parentesis: em alguns dos no-mes que acabamos de citar se obser-va a palavra "catu", que possui en-tre diversos significados os de bom,bonito, formoso, amigo, calmo, sereno,suave, benéfico, esplêndido, equivalentea outra palavra mágica, que é «nlcc»,da língua Inglesa. Verlflca-se ainda,nos mesmos vocábulos, os radicais"ara" e "botu", ambos designando"vento" e "ar", podendo porém termaior amplitude em seus significados,como: dia, sol, região, mundo, parao primeiro; e, abõbada celeste, céu,flrmamente, atmosfera ou gás, para ooutro. Agora prossegulndo:

A vegetação, que se torna, con-forme as condições de umidade: exu-berante, rala, densa, árida ou ressequi-da, revela essas características nos vo-cábulos: catlnga, caverá, capixuna,chapecó, cacequi, caguaçu.

A água, no que se refere a suaqualidade, por mais estranho que pos-sa parecer, foi sempre considerada comdesvelado cuidado pelos selvlcolas, quechegavam ao ponto de se admiraremquando os "brancos" utilizavam-na,liara beber, sem que estivesse perfei-tamente límpida. A água potável ounão potável fica claramente assinaladapelos topônimos: Iporanga, Igatu, Ita-berá, Ipanema.

As condições gerais de salubrl-dade duma região ou lugar, salvo me-didas posteriores de saneamento paraos lugares insalubres, podem ser co-nhecldas igualmente pelo respectivonome: Botucatú, Curuapanema, Para-catu, Paranapanema.

Com relação, pois, aos topônimos do6. Agrupamento, referentes ao climae qualidade da água, podemos Indicaralém dos que acima enumeramos maisos seguintes: Butui, Ibera, IJul, Qui-caça, Uberaba, Upanema, Upitanga,Votuverava, Vutupoca.

Passando ao exame particular decada um deles vamos indicar os aci-dentes do terreno que os mesmos de-signam, e se possível desvendar o si-gnificado que guardam, muitas vezes,às claras:

ARACATI — Rio e cidade do Estadodo Ceará; o rio desemboca no Atláh-tico, na parte central do litoral domesmo Estado; a cidade fica bemmais a E., para a fronteira com oRio Grande do Norte e próxima domesmo litoral. Ambos encontram-se

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nizada por ventos oriundos do mar,conforme a característica climatológl-ca do nordeste do Brasil. De ara-catl, vento bom (suave) (benéfico)(benigno), brisa, bons ares. O festeja-do escritor José de Alencar, em seuromance — Iracema — explica a ori-gem do vocábulo Aracati. Sabe-se queos selvlcolas chamavam por êsse nomeao vento que soprava do mar à noi-tinha, das 7 para as 8 horas, e sederramava pelo interior da Provinciado Ceará, refrescando-a da calmariaabrasadora do verão. Dal veio o há-bito de se chamar pelo mesmo nomeaos lugares mais atingidos pelo bené-fico vento.j

ARARIPE — Ji estudado no 2.Agrupamento.

I30TUCAHAI — Rio do Rio Grandedo Sul, que nasce na serra de igualapelido, que se ergue numa parte dazona central do mesmo Estado. E,cujo nome lembra, possivelmente, ovento muito frio, conhecido por "ml-nuano", que corre toda a reglSo me-ridional do Brasil, no período do ln-verno. De botu-cara-aí" (b), o ventoque faz o pêlo (a pele) arrepiar.

BOTUCATÚ — Já estudado.BUTUf — Rio do Estado do Rio

Grande do Sul, que nasce na serra deIgoriaça, e divide os municípios deItaqul e Süo Borja. De bulu-i, riode ar (gás) (borbulha).

CAAGUAÇU — Nome de serra é lu-gares em vários pontos do Brasil eParaguai. De caa-guaçu, mata gran-de, mata extensa, mato-grosso. No es-panhol se escreve "caaguazú".

CACEQUI — Já estudado. Cidade earroios sur-rlograndenses. A desartl-eulaeão dos elementos nos forneceuca-ace-qul, matagal ressequido e espi-nhento; mas, se considerarmos agora oelemento "qui" como uma modificaçãode "gi (lg)" a tradução será simples-mente: arrolo do matagal ressequido.

CAPIXUNA — Nome que serve paradesignar arvoredo ou mata densa, desilhueta escura, e cujo interior náo èpenetrável aos raios solares, alguémque se encontre dentro da mesmanáo descortinará o lirmamento. Deca-pixuna, mato ou mata escura(frondosa).

CATINGA — Já estudado no 1.Agrupamento.

CA VERA' — Idem.CHAPECO" — Ibidem.CURUAPANEMA — Curuá lnsalu-

bre. Já foi estudado no 4. Agrupa-mento.

GUARACIABA — Nome de lugar.Apelido dado pelos Indígenas aos ho-mens de cabelos louros. De guaraci-aba, lugar de sol (calor), lugar quen-te; cabelos de sol, cabelos louros.

IBERA' — Já estudado no 4.. Agru-pamento,

IBERABA — Idem.IGATU — Lagoa, cidade e muni-

cipio do Estado do Ceará. De l.água;catu, boa. Igatu, égua boa Jdoce)(saudável) (saborosa) (potável). Aágua pura exposta ao orvalho da ma-nhã foi um remédio favorito dos em-piricos indígenas e brancos.

IPANEMA — Nome de lagoa, lu-gar, rio, cidade e municipio em vá-rios Estados do Brasil. De i-panema,água i ruim (não potável) (parada)(salgcida) (imprestáv/) (pestlva).

IPIRANGA — Riacho do Estado deSão Paulo, na capital. Cidade e mu-nlciplo do Estado do Paraná. De 1-pl-ranga, água vermelha, rio vermelho;podendo ser em algum caso uma cor-ruptela de Iporanga.

IPORANGA — Rio, cidade e muni-cipio do Estado de S5o Paulo. Dei-poranga, água bonita (boa) (saboro-sa) (saudável) (potável). O selvicolaconsiderava o bonito o mesmo quebom, e vice-versa, sendo então "ipo-ranga" o mrsmo que "icatu".

PARACATU — Rio saudável. Já es-tudado no 4. Agrupamento.

PARANAPANEMA — Rio - que se-para os Estados de São Paulo e Pa-raná. Suas águas são puras e cris-talinas. Nasce na serra de Paranapia-caba, tendo em seu curso numerosossaltos e cachoeiras, que impedem a 11-vre navegação no mesmo, salvo empequeno trecho de 82 quilômetros jun-to a sua foz no Paraná. De paraná-panema, rio correntoso e (parado)(calmo) (pestivo) (doentio) (sujo)(imprestável) (intransitável) (secciona-do) (Interrompido). A parte descritivanos permite a escolha dos termos quese ajustam corretamente ao curso dá-gua designado. No Tomo I da Históriado Brasil, de Rocha Pombo, Ediçãodo Anuário do Brasil, encontra-se atradução seguinte: paraná calmo ouparado, que entretanto, parece nfio sera melhor.

PIRATININGA — Já estudado no3. Agrupamento.

QUICAÇA — Terra árida de escassavegetação. Matagal baixo e espinhoso.

UBERABA — Já estudado no 4.Agrupamento.

UPANEMA — Rio do Estndo do RioGrande do Norte. De u-panema, rio in-terrompldo (parado), água ruim (pes-tiva). O mesmo que Ipanema.

UPITANGA — Rio do Estado deSanta Catarina. O mesmo que Ipi-ranga.

VOTUVERAVA — Lugar do Estadodo Paraná, a 36 quilômetros de Ourl-tiba, onde existem fontes de água ml-neral. De volu-verava, ar limpo (cia-ro); céu claro (limpo) (transparente.)

VUTUPOCA — Serra do Estado deSão Paulo, entre o rio Ribeira doIguape e o seu afluente Jacuplranga,tendo todos os característicos de umcone vulcânico, não deixando dúvida deter sido em tempos a cratera de umvulcão. De botuboca, fenda (abertura)(cratera) (furo) (buraco) (esconderijo)de ar (gás); ou de botu-poc, "botu"é ar (gás), "poc" pode ser estalar(rebentar) (soltar) (manar) (lançar).Êste nome foi incorporado a serie detopônimos aqui estudados, em virtudeda presença do elemento "ar" e dacuriosidade do mesmo.

Até agora temos verificado, que mui-tos dos vocábulos reunidos para osnossos estudos, apresentam um númerovariável de interpretações, p, uma vezpor outra, aparecem ns sempre lem-bradas "palavras pérfidas", que suge-rem um significado bastante diferentedo que elas realmente possuem, o quenllán ororre em todas as línguas.

Contudo, observamos Igualmente, quens pcíavras de que estamos tratandosão, em geral, de fundo geográfico,prático; ou poético, sendo mnis nbun-dnnles ns primeiras, que apesar rin va-rlnbllldade do Interpretações, que ftsvezo» oferecem, sempre existe umn quene njusln perfcltamonto no nclricnlequo se mimeln, realçando a rarncterls-tica que mnis fim nos nossos sentidos.

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O futebol sulamericano necessita de trata-mento mais equitativo naFWA

0 delegado argentiho ao Congresso Sulamericano de Futebolapresentou importante proposta

Em seu artigo de hoje, José Brl-«Ido se ocupa da proposta feita aoCongresso Sulamericano de Futebolwslo dr. Clrllo Túbio Torrecilla, de-legado da "Asoclaclón dei FutbolArgentino". Como nesse artigo saofeitos comentários a respeito, llmi-tar-nos-emos, aqui, a transcrever oteor da importante proposição, dig-ua de irrestrito apoio de todas asentidades futebolísticas do nosso con-tlnente.

El-la:"A Asoclaclón dei Futbol Argen-tino" tem a honra de dirigir-se aosr. presidente do XIX CongressoSulamericano de Futebol, solicltan-

Hoje, a "revanche"Olaria x Santa Cruz

RECIFE, 7 (Asapress) — O qua-dro do Olaria, dará prossegulmen-to a sua temporada pelo norte dopais, exlbindo-se amanha nesta cl-dade, quando voltará a dar comba-te, numa revanche que vem sendo«guardada com extraordinário inte-rêsse, ao Santa Cruz. A equipe ola-rlense deverá pisar o gramado coma seguinte constituição: Zèzinho;Osvaldo e Haroldo; Olavo, Moacir• Ananlas; Alcino, J. Alves, Mical,Maxwell e Esquerdinha.

yirá para o Flumi-í nense o zagueirouruguaio Lorenzo

»MONTEVIDÉU, 6 (U. P.) —

{Tiveram pleno êxito as gestões«ue vinha realizando os dlrlgen-tes do clube brasileiro Fluminen-se para contratar o zagueiro uru-gualo Mário Lorenzo, do Pena-rol. As duas agremiações che-iaram a um completo acordo sô-fere a transferência, sendo anun-«lado que Lorenzo aceitou as con-Jíições e viajará para o Brasil,fcm avlâo no próximo sábado,amanhã.

do-lhe haja por bem submeter à consideração do nobre Congresso reu-nldo nesta cidade do Rio de Janeiro,a proposta de resolução formuladacom o fim de, com a adesão dasAssociações integrantes da Confe-deraclón Sudamerlcana de Futbol,se consiga a modificação do Estatu-to da FIFA, tendo em conta os pon-tos seguintes:

a) que o Comitê Executivo daFIFA seja constituído de maneiraque fique proporcionalmente repre-sentada a Importância futebolísticados distintos continentes;

b) que haja uma centralizaçãomaior do Comitê Executivo da FIFA,para que sua ação se torne maiseficaz e mais rápida em suas reso-luções;

c) que a dlreç&o do futebol mun-dlal seja realizada proporclonalmen-te, de acordo com a Importância íu-tebollstica nos distintos continentes;

d) que a Taça do Mundo JulesRlmet seja disputada alternativa-mente entre países dos distintos con-tlnentes.

Para êsse fim, a "Asoclaclón deiFutbol Argentino" propicia a modl-ficação do art. 50 do Estatuto, nosparágrafos 2.» e 3.» que dispõemsobre a maneira estabelecida paradesignação do representante da "Con-federaclón Sudamerlcana" ante aFIFA, cujo texto poderia ser redl-gido do seguinte modo:

"Para sua eleição, o Comitê Exe-cutlvo solicitará a cada Associaçãofiliada a designação de um candl-dato, residente na Europa, o qualdeverá ser proposto dentro dos 45dias da recepção do pedido. Dentrodos 15 dias posteriores, o ComitêExecutivo designará o candidato quehouver sido proposto por não menosdo que as 2/3 partes da totalidadedas Associações. Se nenhum dos can-dldatos reunir essa quantidade devotos, o Comitê Executivo designaráo proposto pela Associação que nãotiver merecido essa distinção ante-rlormente e até completar o rodízio

°A "Asoclaclón dei Futbol Argentl-

no" sugere, assim mesmo, a modifl-cação do II capitulo do art. 6.» dóRegulamento da Taça Jules Rlmet;para que se estabeleça que o Con-gresso da FIFA, ao designar suces-

(Conclui na 4» pág.)

Exibição do Flamen-go em Çarangola

ÇARANGOLA, 7 (Asapress) —Reina grande* íriterêsse nesta cidade,pela exibição do Flamengo, da ca-pitai de República, que medirá fôr-ças amanhã, contra um selecionadoformado com os melhores elementosdos clubes locais.

O Campeonato Sulamericano deFutebol atinge, hoje, o seu final,figurando como grande atraçãoa pele.a entre as representaçõesdo Brasil e do Paraguai, que de-cidlrá o titulo csontlnentnl. Esseespetáculo magnífico, entre doisselecionados de paises vizinhos cirmãos, terá como cenário o gra-mado do majestoso estádio (lesao Januário.JOGO DIFÍCIL PARA O BRASIL

A equipo brasileira encontrará,na tarde de hoje, um adversárioque, pela sua atuação neste cer-tame apresenta-se perigoso. Defato, os brasileiros alcançaramsete vitórias convincentes emigual número de jogos; no en-tanto, também o Paraguai lo-grou cinco expressivos triunfos,perdendo somente para os sim-páticos e ardorosos representan-tes do Uruguai.

Analisando, pois, os marcadoresdos préllos disputados entre osdois quadros, sem dúvida algumaos brasileiros levam evidente van-tagem técnica sobre os «guará-nls». Mas, como reina grande en-tuslasmo ei mesmo' otimismo, nashostes paraguaias, tudo Indicaque a peleja será de grande res-ponsabllldade. Até a última ro-dada, ficou evidenciado que oParaguai era o «team» mais dl-flcil para a equipe da C. B. D.

Espera-se que o choque de hojeseja de grande sensação e pro-porclone uma grande renda.

O ARBITRODirigirá o importante cotejo o

árbitro inglês Cyrll Barrick, quetem sido bastante seguro nos jo-gos que controlou no atual certa-me. A luta de hoje deverá mere-cer do sr. Barrick uma atençãominuciosa, uma vez que se tratade um jogo decisivo.

Os quadros:BRASIL

Barbosa — (Vasco);Augusto — (Vasco);Wilson — (Vasco) ;Eli — (Vasco);Danilo — (Vasco) ;Noronha — (São Paulo) ;Tesourinha — (Internacional);Zizinho — (Flamengo) ;Otávio — (Botafogo) ;Jair — (Flamengo) ;Simão — (Portuguesa).

• PARAGUAIGarcia — (Cerro Porleno) ;Gonzalito" — (Olímpia) ;Céspedes — (Esp. Lugueftò) ;Gavillan — (Libertad) ;Nardelll. — (Esp. Luguefio) ;Cantem — (Olímpia) ;Férnantíéz — (Cerro Porte Bo)Lopez — (Olímpia) ;Arce — (Esp. Luguíio) ;Benitez — (Nacional) ;Vasquez — (Guarani).

PRELIMINAR MOVIMENTADADisputarão o jogo preliminar as

equipes juvenis do América e doSão Cristóvão, que deverão travarum jogo Interessante.

HORÁRIOA preliminar terá Inicio às

14 horas, e o jogo internacionalàs 15.30 horas.

Programa do Sula-mexicano de Futebol

HOJE

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Em Belo Horizonte à tarde.URUGUAI X CHILE

No Rio de Janeiro, á tarde —Estádio do Vasco da Gama.".FINAL

BRASIL X PARAGUAIBESDI, TADOS

^^^^lAAA^p^u^^è Poderá scr,""hoje, sério obstáculo para ou brasileiro*

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BrasilBolívia . ,Paraguai .Paraguai .Peru ;.. . ,Brasil . ' .Uruguai .•Paraguai' .Brasil .1 .Chile . . ,Brasil . .Bolívia . ,Peru . .Colômbia ¦,Uruguai .Bolívia . ,Uruguai .Brasil . ,Paraguai ,Peru . .Brasil .Peru . .Paraguai ,Equador.'Peru . .Bolívia .

•9— Equador3—Chile . . ,• 3—Colômbia ,1—Equador .4—Colôbia . ,

10—Bolívia . ,•3—Equador .3—Peru . .

, 2—Chile . .1—Equador .

. 5—Colômbia ,, 3—Uruguai ., 4—Equador ., 1—Chile . .,¦ 2—Paraguai, 2—Equador ., • 2—Colômbia, 7—Peru . .. 4—Chile . .. 3—Bolívia .. 5—Uruguai .. 3—Chile . .. 7—Bolívia .. 4—Colômbia. ¦• 4—Uruguai ., 4—Colômbia.

10001121100201102120100

, 1, 3, 0

• Hii*" r. e -'¦ 116.» Secao ...j,-. Hí i>

LUTARÃO URUGUAIOS E CHILENOSEM BELO HORIZONTE, HOJE, A EQUILIBRADA PELEJA

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k CAMPANHA DO ARSENAL

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Rio de Janeiro, Domingo, 8 de Maio de 1949 SeçSo

COMEMORARÁ A F.M.B. DEZESSEIS ANOS DE EXIST&KfSessão extraordinária e entrega de prêmios aos campeões do ano pass

Comemorando o seu XVI anlver-sárlo de fundagão, a Federação Mè-tropolitana de Basquetebol realizarátêrca-feira, às 17,30 horas, uma ses-são extraordinária da diretoria, coma seguinte ordem do dia: a) Insta-lacão; b) Saudação às autoridadesesportivas e imprensa; e c) Entre-ga de diplomas aos filiados cam-peões e bem assim troféus e meda-lhas aos amadores campeões e vice-campeões de 1948., que serão os se-guintes: Flamengo — taça "FredBrown", troféu "10 de Maio", taça"Lavadeira" e taça "Arnaldo Guln-le". .

Aliados — Taça "Orlando Fortese troféu "Vargas Neto"."

Vasco — Taça "Plutão de Mace-do".

Tijuca — Troféu "Reis Carneiro".AMADORES CAMPEÕES — Fia-

mengo — Hélio Marques Pereira,Henrique Osvaldo Drolhe da Costa,Jamil Hadad, José Mário Pimentade Pádua, Marcelo Nunes de Alen-car, Mário Jorge da Fonseca Her-mes, Paulo Ribeiro, Sebastl&o Amo-rim Gemlnez, Zenl de Azevedo, Vál-ter Faria Maciel, Ricardo Francisco

de Azevedo Teixeira, Mário AtCardoso de Castro, . José MauDupue. José Manuel Barroso GiHomero Lontra Costa, Hugo deveira Saldanha, Hélio DuarteOliveira, Aaron Bernardo BeiEduardo Augusto Drolhe da OEgberto Lima Maldonado, l'-Falcão Araújo, Jaime de OliJúnior, José Carlos Pereira, M

<Conclul na 4» .pau

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A seleção chilena, que, hoje, enfrentará os equatorianos

Pesar era Curitibapela tragédia do

TorinoCURITIBA, 7 (Asapress) — Re-

percutlu dolorosamente nos meiosesportivos desta capital, o trágicoacidente verificado com o avião queconduzia a equipe do Torino, cam-peão da Itália. A Federação Para-naense, o Curitiba, Clube AtléticoParanaense e Associação dos Cronls-tas Esportivos* já se dirigiram aoconsulado Italiano, nesta cidade, ex-pressando seu pesar, solidarizando-se com o esporte Italiano neste mo-mento de dor.

Cinco vitórias do Brasil esnove partidas

O que tem sido os jogos com os "guarair*

pelos Campeonatos Sulamericanos deFutebol

Os paraguaios têm dado lempre al-gum trabalho aos brasileiros, nos Cam-peonatos Sulamericanos de Futebol. In-clusive cm 1922, no primeiro jogo doCampeonato realizado nesta capital, o«guaranis» náo deixaram que a conta-gem passasse de um empate: 1-1. Mas,há outros empates e.uma vitória do Pa-raguai jia consulta dos números — eque conta melhor a história dos jogosBrasil x Paraguai. Vejamos: »

O público mineiro terá ensejode assistir, na tarde de hoje, umjogo do certame sulamericano,que hoje conclui.

Provável a ida doAtlético Mineiro à

BolíviaBELO HORIZONTE, 7 (Asapress) Segundo apurou a nossa repor-

tagem, os dirigentes do Atlético en-tabolaram negociações com o chefeda delegação boliviana, sr. Galindo,para o alvi-negro fazer uma tempo-rada na Bolívia, realizando uma sé-rie de seis jogos nas principais cl-dades bolivianas.

As equipes do Uruguai e doChile deverão travar uma boaluta, tlada a combatlvldade deambos os litigantes.

A Jovem representação uruguaiase encontra com dois pontos devantagem sobre os andinos, íl-gurando no quinto lugar. Por essarazão, os chilenos tudo farão,certamente, para alcançar os ori-entais.

E' de esperar jue a peleja sejaequilibrada e renhlda( oferecen-do um espetáculo agradável aosesportistas montanhêses.

A ARBITRAGEMPara funcionar na arbitragem

está escalado o sr. Mário Heyen,da Liga Paulista.

Voltam as pombas aos pombais...Inúmeros profissionais argentinos voltam

aos seus clubesboas e resolveram aceitar as con-dlçôes estipuladas pelo últimoconvônlo.

H, RopOT — «»'» ponta direita ')»

Pübllotmoa * ¦•gulr oi multe-doa da* rwtldnii reallíndaH peloAraonal, n» temporada da 1.» Vi-vlillo LMfU*. A* LondrM, ontom•ncwrrad». Ql mulUdoa corro»,pondem ao» i'igo» "tn »«n próprio«!...!¦. a no c«ffl|» «dvaraArlo. ve-rifleando.M qua o Ar»pii»l v«w«un sdvam&rloM fffl Mtti rtiimlnl» »I, im» mmiHi» r«ntr*rlo«i QWttê*ram ft arnpataa «*»> ''**'•? « "• ,"tH't h tierrnln* *«m ea««» • * tltr*-Kil oa nmuHm4oHAtim Villa ,,,,,,,,,..1,ílfmtt.|fl.»m ,,,,,,,,».<%%è*ik\*)ii\ ,,,.,i,i.i-i"lltiiíMI iiitinii»M'J"Um 1,1*1 ,,,,,,,,i-i'i>i-

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i o Arsenal oontervn com <urinChurlton J"JCholuea ......#. *¦*D«rl>y County •.......• a-dISverlon J}'JJHudd*rafl«l<l •• «I'"Ijlvarpool ,,,,,....»••<• |*JManclioainr Olty .«»••< -MHn*,h«l«»»' Unllnd ..<«<UÃáálMbrotígh New '.'«all* iiiimhi"!VntiemiiUlH ,,,,..*««•••

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BUENOS AIRES, 7 (A. P.) —

Numerosos «grevistas do futebolargentino chegaram, finalmente,a um entendimento com os res-pectivos clubes, depois de váriosme3es de afastamento dos gra-madoa.

De acordo com os termos dorecente «tcôrdo assinado entre aUnião dos Profissionais e a As-soclação Argenttlna de futebol, osalário máximo fixado parn os Gymnàsla v Esgrima;«cracks» é o de 1.500 ràM^m- | Jh!SI.lS"j«ntorB.sais, nlím rie uma gratificaçãode 150 pesos para cada pontoconquistado pelo team. Apesardisso, entretanto, muilo» rios maisconhecidos Jogadores platinoucontinuavam Irredutíveis, cxlgln-do melhores condlcOo». Agora,com n segunda rodaria dn pro-aente cstnçAn esportiva, vArloade»»e» «Krcvlüln*» voltaram àa

Entre os que assinaram novoscontratos encontram-se jogadoresde fama internacional, como DlStefnno e Rossi, do River Plate;Campana e Busico, rio ChacarltaJúnlors; Menriez e Ongaro, rioRacing; Ragglé o Bertcrnnc, doSan Lorenzo; Ferrari, do Rlver;;Chli.!e Vlllanoba, rio Boca Júnlors.

COMPLETAS AS DUAS EQUIPESNenhuma das duas representa-

ções tem problemas, pois coloca-rão em atividade os scu.t melho-res defensores.

Assim, deverão se apresentaraos mineiros as equipes disputantes do prélio de hoje:

URUGUAI: La Paz — Gonza-lez e Godea — VUlarcal, RobertoGarcia e Simon Garcia — Ra-mon, Castro, Moreno, Aayala,Bentancourt e Martinez.

CHILE: Llvingstone — Urroz eNegrl — Machuca, Munhoz eBus-quets — Castro, Cremaschl, Ro-jas, Varela e Hugo Lopez.

Consideradas de uti-lidade pública váriasentidades esportivas

fluminensesO governador Maceào Soares e

Silva sancionou as leis que consi-deram de utilidade pública o Ta-molo Esporte Clube, de Cabo Frio;o Mesquita Tênis Clube, dc NovaIguaçu; e o Combinado 5 de Julho,de Niterói.

Foi sancionada ontem, pelo chefedo governo fluminense, lei quo abreo crédito especial dc 364 mil cru-zeiros para ser pago à concossloná-ria da Exposição Internacional rieIndústria e Comércio, rorresponden-te ao aluguel do "Stand" do.Estadodo Rio, organizado na exposição in-ternncional realizada no Hotel Qui-tandlnhn, cm Petrópolis.

O E. C. Oposição homenagea-rá hoje a crônica esportiva

Serão inaugurados melhoramentos feitosem sua praça de esportes

O ESporte Clube Oposição, situa-do na rua Silva Xavier, 18, temfeito grandes esforços para se co-locar à altura do progresso do cha-mado "esporte menor", em nossacapilal. Sem dúvida alguma, vemavançando a longos passos e' dentrode mais algum tempo terá consegui-do ser o lldèr de sua categoria, emvirtude do entusiasmo de seus dl-rigentes e da dedicação de seus asso-ciados e adeptos.

Inaugurando hoje, melhoramentosfeitos em sua praça de' esportes, seiipresidente, Carllto de Oliveira, en-

dereçou atencioso convite ao nossocompanheiro José Brlgldo, que com-parecerá ao seu campo, desejoso deobservar de perto a esforço heróicodos integrantes desse clube. .

Aliás, temos a maior simpatia pe-los clubes pequeno?. São, na suahumildade e pequenez, verdadeirosgigantes. Sua fé e sua tenacidadetêm sido a razfto, de muitos de seustriunfos. Por isto, encaramos a inau-guraçâo de hoje, no campo espor-tlvo do Oposição, como uma afirma-tiva eloqüente do valor dc seus as-sociados e dirigentes.

1921 — Brasil, 3-0; 1922 — EmpM .1-1 e Brasil, 3-0; 1923 — Paraguai, 1-U;1925 — Brasil, 5-2 e Brasil, 3-1; 1936Brasil, 5-0; 19'12 — Empate, 1-1 e 1B«— Empato 1-1.

Portanto, 9 jogos, 5 vit6rlas do Bra.Mi,1 do Paraguai e .3 empates.

Aqui está a resenha: —1921 — Buenos Aires — Brasil, ':¦':¦,

tentos de Machado (2) e Candiota. tr-bitro,. Ricardo Víllarino, uruguaio.

QUADROSBRASIL — Kunz; Barata e Almr

Neto (Telefone); Laís, Alfredinho eno; Frederico, Zezé, Candiota, Mae!e Orlando.

PARAGUAI — Portaluppl: Pareci.Gonzalez; Rodrlguez, Fleitas Solir!Benitez; Vera, Lima, Lopez, RivnSchaerer.

1922 — Rio de Janeiro — Em. •1-1 c Brasil 3-0. Arbitro, L. de Gue .ra, chileno.

QUADROS. BRASIL —- Marcos (Kunz); Palar,e Bartô; Laís, Amllcar e Fortes; Ffti'ga, Neco, Heitor, Tatu e Rodrigues.

PARAGUAI — Denis; Gcmznlr oParedes; Miranda, Fleitas Sollrh e Ui •

nlche; Capdevlla, Ramlrcz, Lopez, RI-vas e Erlco. . ,

1923 — Montevidéu — Paraguai, UQ,tento de Lopez. Arbitro, Servanrio Pe-rez, argentino. Quadros:

BRASIL — Nelson; Pennlolte e Ale-m&o; Mica, Nesi e Dino; Pascoal, Tor-teroli, Nilo, Coelho e Amaro.

PARAGUAI — Denls; Gorostiaga eFretes; Nessi, Diaz e Miranda'; Om-devlla, O. Lopez, E. Lopez, Rlvaii eZelada. .

(Conclui n:i 4' png.)

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Ev} Marília atuará oBonsucesso

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fi**m* f*»mi*»i " imtim mn um«rm Mumin, ou **>« ¦ Mmtüi í»»M

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Quatro pelejas na noitada de bas-quetebol de amanhã

Prossegue a disputa dos certamçs da V e-— 3/ divisões

YrUit campeonatos d« tl»«iutle!Mld» 3,a « j,a dlv!«6Mi teremo» *m»nli8o» wawliiic» Jn«oi:

'IIJUCA * MACKKW/-II!Kjumlta do TI Jue» I

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'arfr 3*r àrfr 'a»ar a_*r _*sr 3^ 3»af 3»afPALPITES DO "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" à reunião ife bufa M HMÉOIH® BraSil»

Mustafá — Urucânia — MelianteCrato — Invictus — El CampeadorGaita — Daphne — Arroz DoceDarkness — Jurujuba — La MalincheCarnavalesca — D. José — DefiantJutlândia — Bongá — NiniveJabuti — Nimrod — L. MoonGanges — Apoteose — Graoo Mongol

D programa, montarias oficiais e cotações para hoje

¦BIMEIRA CARREIRA — AS TRE-ZE HORAS B VINTE MINUTOS

1.400 METROS — 35.000 CRU-ramos. *

Ks. Cts.g____l URUCÂNIA, J. Mesqui-ÇT^ ta 55 35•—2 MUSTAFA, E. Gonçal-

VGS • • > .••••• 55 oUl—S MELIANTE, L. RlRoni 55 60

.4 GRÃO PARA, A. Ribas. 55 60»_5 DOM FRADIQUK, O. Ul-

Ita ». 35j| - .» ITURBI, nao correrá . 55 —

¦BGINDA CARREIRA — AS TREZE. HORAS E CINQÜENTA MINUTOS

'1.000 METROS — 40.000 ORU-i 7.KIROS. •

Ka. Cts;Í_l FLORETE, não correrá 54 —

2 GLANDY, J. Mesquita 54 802_3 INVICTUS, L. Mezaros 54 35! -4 BRISTOL, P. Coelho . 54 808—5 EL CAMPEADOR, Osval-

do Ullôa 54 35REAL, O. Macedo ... 54 60FOGO BELO, R. Alen-car 54 40

4-!fc ALPINO, A. Barbosa . 54 60' '9 CRATO, D. Ferreira . 54 30" FUROR, %. Rigoni ... 54 30

'TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E VINTE MINU-

fi T0S — 1.500 METROS — 22.000CRUZEIROS. •

Ks. Vts.jí—1 GAITA, O. Ullôa ... 56 80

2 DONA ESTELA, L. Ooe-lho 54 60

5—3 ARABIANA, G. GremeJúnior 56 -40DULIPS, não correrá . . 56 —ARROZ DOCE, n&o cor-rerá 54 —

CARACOL, O. Toma.. a. 32 504— 7 DAPHNE, A. Ribas .*. 56 50

. " MONTESE, J. Mesquita. 58 50

QUARTA CARREIRA — AS QÜATOR-ZE HORAS E CINQÜENTA MI-NUTOS — 1.400 METROS —

35.000 CRUZEIROS.•Ks. Cts.

1—t DARKNESS, L. Rigoni 55 302 JABOTICABA, L. Meza-

ros 55 402—3 JURUJUBA, A. Barbosa 55 50

4 VESPA, J. Mesquita . 55 50S—5 LA MALINCHE, D. Fer-

reira 55 40tí ARARI, S. Ferreira . 55 60

4—7 DABÃ, A. Ribas .... 55 50MARfi, R. de FreitasFilho 55 60

" MARINHEIRA, J. Mor-gado 55 60

Dra. Hercitia Rocha PittaClinica de Senhoras e CriançiiHJPnerloultur» pré.e post-natal. Av.BI» Branco, 277, sala 1409. Di;\-jrlamente das 14 &» 17 horaa. Edi-«elo Sfto Borja — Tel.t 82-5449.

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Telefones 23-1370 ou 28-4600.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE K CINCO MI-NUTOS — 8.000 METROS —48,000 CRUZEIROS.

"HANDICAP".*Ks. Cts.

1—1 DOM JOSÉ, O. Ullôa . 55 272,-2 CARNAVALESCA, Justl-

nl.ino Mesquita .... 50 403 HELIADA, N. Mota . 50 60

3_4 MARAN, S. Batista . 52 60DEFIANT, A. Barbosa 56 50

4-6 LUCIFER, F. Iriaoyen 50 25" NERO, J. E. Ullôa . . 54 25

SEXTA CARREIRA — AS DEZES-SBI8 HORAS — 1.000 METROS

40.000 CRUZEIROS.

b a t t i n aa

Ks. Cts.1—1 JUTLÂNDIA. L. Rigoni 54 22" ETINCELLE, nfto corre-

rá 54 —2—2 IBERA, L. Mezaros . 54 60

CA.TAIBA, J. Mesquita 54 60LU.TAN, A. Ribas ... 54 50

3—5 DONA CRISTINA, n&OcorrerA 54 —

CHÔ CHô SAN, A. Bar-bosa 54 80

TURANDOT, J. Araújo . 54 504S NINIVE, P. Coelho ... 54 50

9 BONGA, S. CKmara . . 54 50" COJUBA, D. Ferreira .. 54 50

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E TRINTA E CIN-OO MINUTOS — GRANDE FRÊ-MIO «JOSÍI CARLOS DE flOUEI-REDO" — 1.000 METROS —120.000 CRUZEIROS.

B BT TI* Q

1-1 LOVBR'S MOON, ü. Iri-goyen» EFFENDI, n6o correrá." NERO, nüo correrá . .

2 NELI. GWYNNE. ArturAraújo

2—S NIMROD, E. Castillo . .HAMDAM, J. Mesquita .DEFTANT, n9o correrá ." TYPHOON,. X. X. . . .

3—6 NEGRUSA, R. de Frei-tas ••

i» PALINA, R. de FreitasFilho . .

7 CARRASCO, A. Ribas ." LATURNO, S. Ferreira.4-8 EPERLAN, L. Rigoni .

9 JABUTI, O. Ullôa . . ." JAO, D.-Ferreira . . ." HOLKAR, n8o correrá <_

Ks. Cts.

BI5158

40

86 5056 5053 4058 —54 60

84 00

56 S555 8556 3558 4051 2251 2254 —

OITAVA CARREIRA — AS DB8ES-SETE HORAS B DEZ MINUTOS— 1.400 METROS — 25.000 CRU-CRUZEIROS. »

b bt ti namKs. Cts.

1—1 OLEG, J. Mesquita ... 52 40'¦ TAMANDARSS, R. de F.Filho S4 40

2 GRÃO MOGOL, P. Coe-lho B4 50

2-3 APOTEOSE, F. Irigoyen 46 35BONGI, nfto correrá . 50 —CERRO ALTO, O. Cai-tro 52 50

3—6 GUAPEBA, C. Moreno 80 60SASSIADO, nfio correrá 58 -MILAGROSA, nfio corre-rá 48 —

4—9 GANGES, L. Rigoni . 54 4010 HELENO, L. Mezaros .. 58 50" MALAIO, A. Araújo . 50 BO

íí. do R. — Carreiras do 'betting":— Sexta —¦ Sétima — Oitavo.

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.1 reunião de hoje no -MpódromoPrograma de 8 carreiras - Montarias oficiais e cotaç 5es - Nossas informações e o programa em revista

Domingo, 8 de Maio de 194'j

¦^ &&? >ar i&f >*t 3^ >s^ I

No Hipódromo da Gávea leremoshoje mais uma reunião hípica cmprosseguimento da atuul temporadadb nosso turfe, coili um programa

. composto de oito carreiras aparen-temente equilibradas. Como provaprincipal teremos o "arando PrêmioJosó Carlos de Figueiredo", na dis-tância do 1.600 Jiieíros, que rouni-rii um bom lote de parelheiros na-cionais e estrangeiros. ,

Abaixo os leitores ancontrario asnossas costumeiras informações « asi.ltimas "performances" dos pare-lixeiros alistados no &•

PROGRAMA EMREVISTA

1'ltlAIKIRA (.AKKKIRA — AS TRB-ZE HORAS ___ VINTE MINUTOS

1.40U METROS — 315.000 CRU-ZEIROS.

ANIMAIS NACIONAIS DB Tfí/SSANOS, SEM MAIS DE UMA VITÔ-RIA NO PAIS — PESOS DA TA-BELA, COM DESCARGA PARAAPRENDIZ'.

URUCÂNIA, 55 quilos. — No dia 24de abril, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direção de Justinlano Mes-quita, com 55 quilos, íol terceiro paraJamari e Mustafá, derrotando DomFradlque, Taruman, Mágoa, Rosário,Lord Polar, F.E.B. e Grfio Pará. —Mantém boa forma. — E' um dos pro-vAveis.

MUSTAFA, 56 quilos. — No dia 24de abril, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a dlreçRo de E. Gonçalves,com 55 quilos, escoltou Jamarl, derro-tando Urucftnla, Dom Fradlque, Taru-man, Mágoa, Rosário, Lord Polar,F.E.B. e Grüo Pará. — Sô -melhorasacusou em seu estado. — Está paraganhar.

MSLIANTE, 55 quilos. — No dia »de abril, na areia pesada, em 1.400metros, sob a dlreçflo de Redur.lno deFreitas, com 55 quilos, foi oitavo paraMouro, Jamarl, Lord Polar, Come On!,Taruman, Itnmoji e Alabarcas, derro-tando Wlnnlng Post e Adall. — Nagrama leve náo é para ser desprezado.

Está bem trabalhado pnra êste com-promlsso.

GRÃO PARA, 55 quilos. — No dia24 de abril, na grama leve, em 1.300metros, sob a dlreçflo de Júlio Maia,com 55 quilos, foi último para Jamarl,Mustafá, Urucánla, Dom Fradlque, Ta-ruman, Mágoa, Rosário, Lord Polar eF.E.B. — Condenado pelo retrospecto.

ultimo, último e último.DOM FRADIQUE, 55 quilos. — No

dia 24 de abril, na grama leve, em1.300 metros, sob a dlreçflo de RenéLatorre, com 55 quilos, foi quarto paraJamarl, Mustafá e Urucánla, derrotan-do Taruman, Mágoa, Rosário, Lord Po-lar, F.E.B, e Grüo Pará. — Temum bom exercício desta feita. — Re-gulâráT

ITURBr, 55 quilos. — Nfio correrá.

SEGUNDA CARREIRA — AS TREZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS

1.000 METROS —• 40.000 CRU-ZEIROS.

ANIMAIS NACIONAIS DB DOISANOS, DOS LEILÕES DA BOCIE-DADB, BEM VITÓRIA NO PAIS —PE80S DA TABELA, COM DES-OAROA PARA APRENDIZ.

FLORETE, 54 quilos. — Náo cor-rerá.

BLANDY, 54 quilos. — No dia 16de abril, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a dlreçflo de Justinlano Mos-quita, com 54 quilos, foi terceiro paraIrrequieto e Crato, derrotando Callfa eBurgos. — Conserva a forma anterior,m;.3 achamos difícil.

INVICTUS, 54 quilos. — Estreante.— Filho de Héllum em última comum sedutor exercício. — Está muitoolhado pelos "corujas".

BRISTOL, 54 quilos. — No dia 10de abril, na grama pesada, em 1.200metros, sob a dlreçflo de Lagos Meza-

0 início da reuniãode hoje

A reunião de hoje tem oseu início marcado para as13 horas e 20 minutos.

BOCIOS — CirurgiaDB. ALOISIO MORAIS REGO

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CABELOS CRESPOS ?

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Cuidado! Combata a tosse e íorti-liquo os pulmões da criança oumSATOSLN — poderoso antisséticoe desoongeHtinante das via» espi-ratórias. Bastam algumas colhe-res de SATOSIN para que a tos-se logo se acalme, até cessar deuma vei. E' excelente remédiopara combater gripes o resfriado». Peca ao seu farmacêutico oudroguista, SATOSIN — o domi-nador das gripes, tosses e liron

quites.

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CAHA iiLúül Hub M* 1« iultitiUm, Vj - rm sr__ viii * fé i**i,

rns, cnm 54 quilos, foi ultimo para DomNavarro, Califa, Cirujlto e Burgos. —Pelo que vimos, somente surpreendendo.

EL CAMPEADOR, 54 qulloff. — Ps-trennte. — Filho de Alfiler em Gu-lontlrlnn muito apurado para esta ..pre-sentaçflo. — Nflo é de todo impossível.

REAL, 54 quilos. — No dia 23 deabril, nn areia leve, em 1.200 metros,sob a dlreçflo dc Olivlo Macedo, com54 quilos, foi último pnra Cnllfa, Snr-gnco e Crato, sem deixar qualquer im-pressflo. — Difícil.

FOGO BELO, 54 quilos. — Estrean-te. — Filho de Punch em Metty. —tistá bem allgelrado para êste compro-misso.

ALPINO, 54 quilos. — Estreante. —Filho de Good Chcer em Discórdia, tra-halhado com multa persistência. — Dl-firll, mas, nflo impossível.

CRATO, 54 quilos. — No dia 23 deabril, na areia leve, em 1.200 metros,sob a direçüo de Emídlo Castillo, com54 quilos, foi terceiro para Callfa eSargaço, derrotando Real, pregandorespeitável "banho" nos ncatedrátlcos".— Vejamos hoje o que vai fazer.

FUROR, 54 quilos. — Estreante. —Filho de Dembigh em Coropyr. — Emadiantado "entralnement", mas nflo dápara ganhar.TEROEIRA CARREIRA — AS QUA-

TORZE HORAS E VINTE MINU-TOS — 1.800 METROS — 22.000CRUZEIROS.

ANIMAIS NACIONAIS DB CIN-CO ANOS B MAIS WADB — PB-SOS DA TABELA, COM SOBRE-CARGA B DESCARGA PARAAPRENDIZ.

GAITA, 56 quilos. — No dia 18 denlirll, na areia leve, em 1.400 metros,sob a dlrecflò de Osvaldo Ullôa, com56 quilos, escoltou Mavllls, derrotandoDullpé, Montese, Eclético, Heracles eAloá — Ostenta bom eBtado e está sen-do olhada como adversário temível.

DONA ESTELA, 54 qulIoB. — Nodia 9 de abril, na areia leve, em 1.600metros, sob a dlreçflo de M. Slgnorettl,com 52 quilos, foi sexto para Gaita,Mavllls, Heracles e Velho Rico, derro-tando Montese. — Sempre atuou me-lhor na grama. — Vejamos o que farádepois de atuações fracas na areia.

ARABIANA, 56 quilos. — No dia20 de fevereiro, na areia leve, em 1.600metros, sob a dlreçflo de JustinlanoMesquita, com 52 quilos, foi quintopara Malandro, Xepur, Cambucl e Jus-to, derrotando Cometa. — Reaparececom exercícios recomendáveis. — E'um dos bons azares do programa.DULIPE1, 56 quilos. — N5o cor-rerá.

ARROZ DOCE, 54 quilos. — NEo cor-rerá.

CARACOL, 52 quilos. — No dia 19de abril, na areia leve, em 1.500 me-tros, sob a dlreçflo de O. Tomaz, com55 "quilos, foi último para Hlpnos, Gal-ta, Sult, Marmllelra, Arroz Doce, Cal-ro, Ben Hur, Hora Certa, Camacho eCaracol. — Nada tem produzido. —Na grama, porém, nflo deve ser de tododesprezado.

DAPHNE, 56 quilos. — No dia 2 deabril, na areia leve, em 1.400 metros,sob a dlreçflo de Justinlano Mesquita,com 56 quilos, foi sétimo para Hlspa-no, Sult, Hlpnos, Marmltelra, atlético eDona Esteia, derrotando Heracles, nfloé para ser desprezada nesta oportunl-dade. — Na grama, sua "chance" au-menta.

MONTESE, 58 quilos. — No dia 16de abril, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a dlreçflo de Justinlano Mes-quita, com 58 quilos, foi quarto paraMavllls, Gaita e Dullpé, -lerrotandoEclético, Heracles e Aloá. — Continuaem boas condlçfies de treino. — N8oé Impossível na areia.

QUARTA CARREIRA — AS QÜATOR-ZE HORAS E CINQÜENTA MI-NUTOS — 1.400 METROS —

35.000 CRUZEIROS.*ANIMAIS NACIONAIS DB TRÊ8

ANOS, BEM MAIS DB ÜMA VIT6-RIA NO PAIS — PESOS DA TA-BELA, COM DESCARGA PARAAPRENDIZ. *

DARKNESS, 55 quilos. — No dia17 de abril, na grama leve, em 1.500metros, sob a dlreçflo de Luís Rigoni,com 55 quilos, escoltou Jerivá, derro-tando Mágoa, La Malinche, Edopuva,Arari, Vegada, Dabá, Vespa, Marinhei-ra, Aiêla, Jurujuba, Jaboticaba, Má.Mllú e F.E.B. — Está para ganharnesta turma. — Ostenta magníficaforma.

JABOTICABA, 55 quilos. — No dia17 de abril, na grama leve, em 1.500metros, sob a dlreçflo de Adáo Ribas,com 55 quilos, foi déclmo-terceiro paraJerivá, Darkness, Mágoa, La Malinche,Edopuva, Arari, Vedada, Dabá, Vespa,Marinheira, Aléla, Jurujuba, Jaboticaba,Mú, Mllú e F.E.B. — E' capaz deassustar. — Vem melhorando.

JURUJUBA, 55 quilos. — No dia 17de abril, na grama leve, em 1.500 me-tro*, sob a dlreçflo de Lagos Mezaron,com 55 quilos, foi déclmo-segundo paraJerivá, Darkness, Mágoa, La Mallnirhe,Edopuva, Arari, Vegada, Dabá, Vespa,Marinheira e Aléla, derrotando Jnboti-caba. Má, Mllú e F.E.B., ficando pa-rada. — Tem bom trabalho para êstecompromisso. — Nflo ê Impossível. —Há fé.

VESPA, 55 quilos. — No dia 17 deabril, na grama leve, em 1.500 me-tros, sob a direçfto de Anéslo Barbosa,cr.m 55 quilos, foi nono para Jerivá,Darkness, Mágoa, La Malinche, Edopu-vii, Arari, Vegada e Dabá, derrotandoMarinheira. Aléla, Jurujuba, Jabotlra-ha, Má, Mllú e F.E.B. — Suas con-dlçfies de treino s&o boas. — E' umbom azar.

LA MALINCHE, 55 quilos. — Nodin 17 de abri], na grama leve, emI 500 metros, sob a dlreçflo de Dnmln-gos Ferrelrn Sobrinho, eom 55 "jullos,?f)i quarto para Jerivá, Darkness e Má-port, derrotando Edopuva, Arnrl, Vega-da, Dnbá, Vespn. Mnrinhplra, Aléla,.luiuItibn. Jnhntlraba, Má, Mllú e FEB.

Suas condições «5o melhores. — Nfioé Impossível figurar.

ARAItl, 55 quilos. — No dia 17 deabril, na grama leve, em 1.500 me-tros, sob a dlreçflo de Salomflo Fer-reira, rom 55 qullns, foi sexto j'nrnJerivá. Darkness. Mágon. La Malinchec Edopuva. • derrotando Vogada. Dabá.Vespa, Marinheira. Aléln, Jurujuba, .Tn-liollrnhn. Má. Mllú e F.E.B. — Esláliem Irnbnlhado parn êste rompromlsso.

Bom "plnré".

DABA. 55 quilos. — No dia 17 deabril, nn grama leve, em 1.500 me-lm:., soh n dlreçflo de Guilherme (Jre-ms Júnior, com 55 quilos, foi oitavopnra Jerivá. Darkness, Mágoa. La Ma-linche, Edopuva. Arnrl e Vegads, der-rolando Vespa, Marinheira, Aléla, Ju*ruiubn, Jnbollrnbn, MA, Mllú • FEB.-- Aehnmos dlílrll nutri turma.

MAIIlT., 55 quilos. — No dl» 20 demarço, ns grsinH leve, em 1.300 me-tros, sob ii dlrsçlo de I.uli Rigoni, com5B quilos, foi quarto para Alpina, Jn*bntlrsbs # Vespn, dsrrotsndn DsrWn»»»,Aléla, La Malinche • Arari, — Dá"!«.*» «iisi rondlçftw d» tralno. — Kvmlioup/uls estará figurando noa úlllmntmal rns,

MARINHEIRA, I» quilos. — No t)ls17 ds abril, na grama l«vt, tm lUOf»m»imi, Mb a dlraçao dl Jo»f« Mor-tado, f-no M. quilot, ?ot dirimo HN«rlvá, Darkiif»*, Mígos, l* Mallnrh*

j KdApuva, Arari, V*í«d» e Vaspa, 4»r«.•-.•...o Alei* _l.ifuj.ii.i_ Jah«tlr«lis'mí Miia «ruti, » i!*rí'« «nn »

companheira,aparecer.

Por peripécias poder.í

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE E CINCO MI-NUTOS — 3.000 METROS —4».000 CRUZEIROS.

ANIMAIS DE QUALQUER PAISDE TRÊS ANOS B MAIS IDA-

DE — "HANDICAP" — PESOS DATABELA, COM DESCARGA PARAAPRENDIZ.

9

DOM JOSÉ, 55 quilos. — No dia 16de abril, na grama leve, em 2.000 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ullòa,com 51 quilos, derrotou Nero, Seara-mouche, Maran, Heréo e Hellada. —Em plena forma. — Continua apontadocomo o provável ganhador da prova,

CARNAVALESCA, 50 quilos. — No

Os "forfatis" para a

reunião de hojeAtê às 18 horas de ontem,

haviam, sido entregues os se-guintes "forfaits'*

para acorrida de hoje:

—ITURBI— FLORETE—DULIPE'

4— ARROZ DOCE—El^NCELLE—DONA CRISTINA—EFFENDI—NERO

— DEFIANT10 — TYPHOON11 —HOLKAR12 — BONGI13 —SASSIADO14 — MILAGROSA

dia 23 de abril, na grama leve, em1.400 metros, sob a direção de Justimane Mesquita, com 58 quilos, derrotou Effendi, Insólito, Teddy, Porungo.Martelo, Panozee, Champion, Chesterfield e Laturno. — Anda voando. —Adversária a ser cogitada, principalmente na grama.

HELfADA, 50 quilos. — No dia 16de abril, na grama leve, em 2.000 me-Iros, sob a dlreçflo de Reduzlno deFreitas Filho, com 52 quilos, foi últimapara Dom José, Nero, Soaramouche,Maran e Heréo. — Nada tem produzidoultimamente. — Qualquer dia vflo tersaudades...

MARAN, 52 quilos. — No dia 16de abril, na grama leve, em 2.000 .ne-tros, sob a dlreçflo de Adflo Ribas, rom54 quilos, foi quarto para Dom José,Nero e Scaramouche, derrotando Heréoe Hellada. — Anda muito bem, maspara figurar precisa correr de ponta,sem ser molestado.

DEFIANT, 56 quilos. — No dia 26de fevereiro, na areia macia, em l.aX)metros, sob a direção de Anéslo Bar-bosa, com 57 quilos, foi terceiro paraPa Una e Zorro, derrotando Dom José eVorsóvla. — A turma e a distância seenquadram aos seus recursos. — Nãoé Impossível figurar.

LUCIFER, 50 quilos. — No dia 24de abril, na grama leve, em 2.000metros, sob a direção de Francisco lri-goyen, com 55 quilos foi quarto paraHellaco, Egeu e Hivon, derrotando Sea-ramouche, Itaquati, Praclnha, Irldlo,Caxambú e Come On! — Não confirmaos bons exercícios que produz.

NERO, 54 quilos. — No dia 16 deabril, na grama leve, em 2.000 metros,sob a direção de J. E. Ullôa, com54 quilos, escoltou Dom José, derrotan-do Scaramouche, Maran, Heréo e He-liada. — Volta a ser apresentado emboas condições de treino. — Nâo épura ser abandonado.

SEXTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS ¦— 1.000 METROS40.000 CRUZEIROS.

BETTING*ANIMAIS NACIONAIS DE DOIS

ANOS, DOS LEILÕES DA SOCIE-DADE, SEM VITÓRIA NO PAIS —PE80S DA TABELA, COM DES-CARGA PARA APRENDIZ.•

JUTLÂNDIA, 54 quilos. — No dia17 de abril, na grama leve, em 1.000

Conclue na 5» pág.

Helas levantou o "Clássico

9 de Maio"A CORRIDA DE ONTEM NA GÁVEA

No Hipódromo da Gávea tivemosontem mais uma rruniSo hipioa dapresente temporada, com a realiza-cão de um programa eom oito car-reiras, das quais se destacava o"Clássico Nove de Maio", em, 1.60Ometros, par éguas nacionais de trSsanos e mais idade nue reuniu umbom lote.

Saiu vencedora BELAS, dirigidapelo joguei Domingos Ferreira,.

Foi êste o resultado da corrida áeontem que teve a assisti-la um pú-,blico numeroso. m

MOVIMENTOTÉCNICO

1'IDMEIRA CARREIRA — AS TRB-ZE HORAS E VINTE MINUTOS

1.400 METROS — 25.000 CRU-ZEIROS. *

ANIMAIB NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS, SEM MAIS DE ÜMAVITÓRIA NO PAIS — PBSOB DATABELA, COM DESCARGA PARAAPRENDIZ.

mVBNOBDOR:

LINGOTE, masculino, castanho,

quatyo anos, SSo Paulo, RoyalDancer em Flory, do sr. A.J. Peixoto de Castro; 54 jul-los, A. Araújo j,

GUELFO, 56 quilos, Reduzlnod-i Freitas j.»

NEVER FAILS, 56 quilos, Justi-nlanb Mesquita a»

SEU ANICETO, 53 quilos, Jupl-racl Graça 4,0

DARLING, 54 quilos, EmldioCastillo s.t

CHERIE, 52 quilos, Reduzlno deFreitas Filho a..

EXPLOSIVA, 50 quilos, OlivloMacedo 7,9

Nflo correu BATEL.

Tempo: 90" 1/5.R A T B I O B

Do vencedor 7 . . . Cr$ 48,00Dupla (24) CrS 31,00

P L A O B 8Do n. Cr$ 18,00Do n. Cr$ iá.00

DIFBRBNQA8Do primeiro ao segundo, pescoço; tio

segundo ao terceiro, três corpos.

Movimento do pá-reo Cr$ 421.170.00

TRATADOR: — José S. da Silva.Conclue na Si pág.

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r-..r._.-.-,.:.,r.i..-,J.-r---.Ji IgggÉJ

xta Se«*So — Terceira Página u fíp*r- ¦r\rr\ Ho rjiqtnto Federal Domingo, 8 de Maio de

r\ò* Are,^<fePe.nalKiw.-Poi SANTAhrTONIO - ' ' Lpe-^^n

irão os árabes ao BrasilLogo que a Liga Árabe de' Futebol soube, por .intermédio desta

seção que o Estado ãe Israel viria ao Brasil disputar a "Taça do

Mundo", com um. formidável 'plantei" de "cracks", cuja relaçáo

foi por nós antecipada, enviou um telegrama 4 O. B. D. comu-meando que os árabes resolveram vir ao nosso pais, com o objetivo

fie surrar os judeus. Por um esforço de reportagem, conseguimoslaber o selecionado árabe que já foi escalado para. dar uma "lava-

aem" nos israelitas. O árbitro será o prestação Jorge Elias e o for-rnidável conjunto "goma arábica", entrará na batalha atômica assim

JORGE CURI; TURCÂO E ALFREDO TRANJAN; ELIAS NE-DER, ZARZUR E FÂRAH; F. FADEL, 8ALIM, ABRAHIM TEBET,DAVI NASSER E JAMIL.

Justas reivindica cies junto à FIFA

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A&*n£Mt&)I

§'"—S*3 _&es! ersjBBLJiiLíJ_,. JpD ° Du m - K2__S_ik_i

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Bolas sulamericanasPESADA. Entre

AC. B. D. está torcendo paraine o Paraguai vença o Brasil...

Isso é absoluta falta de pátrio-tlsmo.Sim, mas, um Jogo de desem-pate, no Pacaembú, daria um milhãc-de cruzeiros de rendai...

Charadas sulamericanasJogador chileno (3)Metade de caçSo (1)Conceito : O que todo o mundo gosta

do fazer.Resposta : TAFIA-ÇAO.

* *Não joga bem (1)Nota musical (1)Esporte salutar (2)CONCEITO : No Equador Joga íu-

íbol.Resposta : MAL-DO-NADO.

* *Joga na seleção chilena (3)Com mais uma letra estão no hi-

sódromo (3)Resposta : AVALOS-CAVALOS.

* *Defende as cores paraguaias (3)Sem uma 'etra está na Confedera-

çiui Brasileira de Desportos (2)Resposta : RIVAS-RIVA.

Joga no quadro do Chile (3)Sem uma letra é côr escura (2)Resposta : PRIETO-PRETO.

Brasil, 5 x Uruguai, 1Quando os uruguaiasse preparam p'ra ganharSurge em campo um juizSomente para atrapalhar,

ORIENTAL.

Um quadro de quebrarcanelas

O Corpo Humano P. C, organizoutm team cie res"PEITO", entregando(ua direção ao conhecido treinadorFlávlo COSTA. Já conta com 11 aplau.didos joiíadores : Mfio de Onça; Pes.cóço e Nariz; Dedão Pé de Valsae Bigode; Dentinho, Careca, Cabeção,Canelinlia e Pipl.

Massagista : Kanela.

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças sexuais «* urinaria». •L**-vagem «ndosüópica ^ja veste-la.•rTóstata. K. SENAIm-H DANTAS,

N. 15-11 - Cel: 22-3367.De 1 Ak I lioras.

LANTERNAcronistas :

Nunca pensei que o Equador ven-cesse a Colômbia e, multo menos, pelacontagem de 4-1.

—Pois é. Como ft "lanterna," es-tava multo pesada o equatorianosarranjaram um país para ajudar acarregá-la.

sk *4c líe

A PRIMEIRA VITÓRIA EQUATO-RIANA — Ouvimos num lotação o se-gulnte bate-papo :

Os equatorianos venceram os co-lombianos devido à estupenda atuaçãodos irmãos Cantos.

De fato. O goleiro da Colômbiaquase ficou louco de ver entrar bolaspor todos os "CANTOS"I...

Desastre da semanaLOCAL DO ACIDENTE: rua Gene-

ral Séverlano :DATA: noite de 3 de maio de 1949.CHOQUE: "bondes": Equador e Co-

lambia.SURPRESA : Equador, 4-1.RENDA : CrJ 3.866,00.VITIMA : C. B. D., que levou uma

pancada no crânio.Diálogo louco

Conversam dois "hóspedes" do ho«-piclo *. ,

Vai ser uma coisa louca a piscinado Vasco.

Para mim, a construção dela euma bruta besteira.

Você é maluco. Aquilo dará gran-de impulso ao Vasco da Gama.

Deixa-te de histórias. Aposto quemetade dos sócios abandonará o clube.

Parece que você tem dois para-fusso de menos.

E você tem falta de três. Soube que a piscina funcionará

só aos sábados.Uma eó vez por semana ?Claro que «lm, "velhinho".Nesse caso vou fazer um Apelo

& diretoria do meu clube. JkO que você vai sugerir í MA

—Pedirei que aos sábados a """""reina

esteja vazia...No bonde

Não gostei do quadro do Botafogo,que perdeu para o Flamengo na festado "Dia do Trabalho". Os "craclts"botafoguenses não fizeram o mínimoesforço em campo.

Pois estou com eles nesse ponto.Como assim ?

Então, você queria que esses pro-flsslonals fizessem força no dia de-dlcado aos trabalhadores?!...

EpitáfioDOIS "LANTERNAS"

Disse o verme: — "Salvo enganos,Colombianos a equatorianosSe meteram em dura prova.E da disputa do» doisResultou virem depoisAmbos bem Juntos p'ra eova' .

CALAVERITA.

Artiguete com alfineteA crônica escrita ¦ falada da cl-

dade tem dado pancada dura no Tri.bunal Sulamericano de* Penas, sòmen-te porque, até hoje, não aplicou umasó punição. O discutido Zizinho, duasvezes expulso de. campo por amarro-tar agressores, nem sequer foi adver-tido. Nesta festa sulameílcsna de con-íraternização vem havendo o diabo,sem que ninguém pague o pato. Nuncase viu no Brasil tamanha "moleza .Para esses Juizes politiqueiros, os pro-

I flsslonals sulamerlcanos de futebol sãoI uns anjinhos

Há dias, no confortável consulado da Argentina, mantivemos, emcompanhia de nosso prezado amigi. Alfonso Doce, Interessante palestracom o dr. Cirilo Túbio Torrecllla. cônsul dessa nação Irmô em nossacidade, ora Investido também, poi' especial delegação da A.F.A., dafunção de delegado no Congresso Sulamericano de Futebol. Torreclllaé um desses homens de Inteligência viva e culta. Embora antigo espor-tlsta, sua carreira diplomática lhe absorve a maior parte do tempo,de modo que é assim como que um "esportista em disponibilidade .Conhecendo-lhe o valor, a A.F.A. resolveu credenciá-lo para representaros interesses do futebol portenho no grande conclave. Torrecllla apre-sentou justíssimas reivindicações do futebol continental junto a F.l.F.A.

* .. *

' *

Considera; com fundamentada razão, que os paises da América loSul precisam de ser tratados no mesmo pé de igualdade que os daEuropa, pois há muito que a pretensa Inferioridade do futebol sulame-ricano deixou de existir e, sem margem alguma que propicie confusões,pode-se falar do "assoclation" argentino, brasileiro e uruguaio, pe omenos, como de classe superior, tao bom como tao bom, em relaçiloao europeu. Dos três campeonatos mundiais realizados, dois foram

ganhos pela Itália e um pelo Uruguai. Em 1930, os uruguaios se fizeramcampeões mundiais em Montevideo, tendo os argentinos como vice-campeões. Em 1938, na Europa, a Itália obteve o titulo máximo, ficandoa Hungria em segundo lugar e o,Brasil em terceiro, mas todos devemestar lembrados das condições em que os brasileiros se viram impossl-billtados de pretender o primeiro posto. Mesmo assim, o fato de oBrasil se classificar em terceiro lugar mostra que o futebol sulamericanonáo merece mais estar sendo tratado como se fosse incipiente e ln-capaz de fazer frente com êxito aos mais fortes quadros do 'asso-

ciatlon" europeu. Demajs, o futebol italiano começou a brilhar noscertames de grande categoria internacional depois que assimilou osmétodos sulamerlcanos, graças ao reforço de suas equipes com joga-dores provenientes da Argentina, do Uruguai e do Brasil. Êsse sanguenovo" mudou as características do futebol italiano e fê-lo tornar-se,além de sensacional, um dos mais categorizados do Velho Mundo. Essainfluência marcante do futebol sulamericano no futebol italiano com-

prova também o estado de progresso do "assoclation" desta ParidaAmérica. Nos certames de futebol dos Jogos Olímpicos, de 1908 a1948, a Europa ganhou o titulo máximo quatro vezes, nfio tendo, porém,se nao nos enganamos, como competidores selecionados da Américado Sul. Quando os sulamerlcanos começaram a tomar parte nos torneiosfutebolísticos olímpicos, vimos logo o Uruguai conquistá-lo duas vezesconsecutivas: uma, na França, em 1924, tendo a Suíça como vlce-campefi;outra, na Holanda, em 1928, quando a Argentina se fêz vlce-campeá.Dois únicos países do nosso continente tomaram parte no Importantecotejo Internacional e os dois melhores lugares foram por files conquls-tados! Nos Jogos Olímpicos de* 1948, ganho pela Suécia, nfto participounenhum quadro de futebol sulamericano.

** *

Nestas linhas escritas apressadamente, podemos compreender quea tese defendida pelo dr. Torrecllla é magnífica e baseada em solido

José BRfGIDOespirito de equidade. Pretende êle que "o Comitê Executivo da F.l.F.A.seja constituído de maneira que fique proporcionalmente representadaa Importância futbollstlca dos distintos continentes" e que "haja umamaior centralização do Comitê Executivo da F.l.F.A., para que suaaç5o seja mais eficaz e rápida em suas resoluções". A tese Torreclllaobjetiva ainda, com justiça, "que a direção do futebol mundial seja*realizada proporcionalmente, conforme a Importância futebolística nosdiversos continentes", assim como "que a Taça do Mundo Jules Rimetseja disputada alternativamente entre países dos vários continentes".Eis em síntese, o que alcança a proposta feita no Congresso Sulame-ricano atual pelo dr. Torrecllla, proposta que precisa merecer cerradoapoio de todos os paises da América do Sul, porque, na atualidade, ofutebol continental se encontra num alto nível técnico, bastando re-lembrar as vitórias Incisivas obtidas por equipes da América do Sulsôbre fortes representações européias.

O representante da Assoclaclón dei Futboll Argentino.foi multo claroe expressivo em suas considerações. Disse êle: "A F.l.F.A. é um orga-nlsmo puramente centralista, nao obstante contar como filiadas a maior

parte das associações do mundo. Contudo, continua mantendo um con-celto de criação exclusivamente europeu, como na época em que ofutebol sulamericano nfio possuía a capacidade com que conta atual-mente. A direção da F.l.F.A. está entregue quase totalmente aoseuropeus, pois, em virtude de sua residência, seu vice-presidente sulame-ricano nao tem atuação senão em casos excepcionais. Embora reconheça-mos que sua origem é fundamentalmente européia, nao podemos deixarde admitir que é preciso Introduzir modificações em seu Estatuto paraque as representações sulamericanas logrem ocupar o lugar que efetiva-mente lhes corresponde". Outro pormenor curioso, analisado na con-versaçao que mantivemos com o dr. Torrecllla e Alfonso Doce, ÍOI o

de certas nações européias terem votos na proporção dos países queas constituem. Por exemplo: a Inglaterra votaria por sl e contaria comos votos da Escócia, do Pais de Gales e da Irlanda. Ora, dentro desse

critério, o Brasil poderia votar também com cinco votos, no mínimo,um pelo Distrito Federal, outro por São Paulo, outro ainda por Minas,mais o Rio Grande do Sul e Pernambuco ou Bahia... Não há negarnue a F I.F.A. necessita de uma remodelação que torne mais equita-tlvo o tratamento

'reservado aos filiados sulamerlcanos, pois que os

europeus dispõem de privilégios que não mais se justificam hoje, queo futebol do nosso continente cresceu e se impôs como dos .melhoresdo mundo.

-.» »Torrecllla concluiu assim sua felicíssima proposta: "Este es un de-

recho que por principio de justlcla corresponde a las representaclonesamericanas. Elias representa» hoy mucho más en ei mundo futbollstlcooue otros afiliados que no "vlene ai caso senalar en estas breves lineas,nero que por ser asocíaclones afiliadas ejercen dlrectamente u lndlrecta-

'mente Ia Influencia decisiva de su voto en los Congressos que se realiza*-*en Europa".

Alegria x JoãoRomariz

Realiza-se hoje, às 8 horas, nocampo do primeiro o grande jogoamistoso. Os quadros terão aseguinte formaçáo :

ALEGRIA*. Nilson — MatOnlae Nenem — Nariz, Almir e Ari_ Iolo, Llno, Caqulnho, Mário eCabeleira. .',''¦:

JOÃO ROMARIZ: Antônio —Moaclr e Mlngote — Jaime, JoSoe Jorge — Hélclo, Ratinho, Or-lando, Osvaldo e Rui.

Escalado o quadrodo Nova Cidade

O Nova Cidade, para o jogo dehoje com o Cruzmaltlno, escalouo seguinte quadro:

Jorge — índio e Lima — Be-tlnho, Hélio e Erl — Carljó, Ne-ca, Jair, Mário e Nortista.

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, da nm Hlj-uel (...Ho, ao Ind» da «rei» •*<; *»","I.\l "íZt>" '.*iu„,i* AvetildH «Io Mmn«Hi, TH I U HI37. I»B. HOI'MA II1HKIIH*.

Foi Lima, a bela capital do Peru,palco do XVI Campeonato Sulame-ricano de Atletismo para Homense VI para Damas. Ora, convenha-mos poderia ter sido Buenos Airesou Santiago o local dos acontecl-mentos que vamos revelar, mas odestino assim quis e precisamentedez anos após uma memorável con-quista de nosso atletismo, a primei-ra vitória em terra estrangeira.Acontece que em dez anos multacoisa evolui, multa coisa se trans-forma. E, o atletismo nacional dor-mlu multo tempo em berço esplên-dldo e coberto pelas glórias pas-sadas. Os homens desaparecem eapenas os títulos Ilcam. Justamen-te mercê disso, a Argentina se pre-parou e atingiu o "clímax" do seurendimento neste certame que pas-sou. Vejamos como se pode anall-sar técnica, moral, psicológica e ad-mlnlstratlvamente o campeonato quepresenciamos na capital peruana nosúltimos dias de abril.

OSCAR MOREIRA, O "MÁRTIR"DE UMA PEQUENA EQUIPE

Seria uma Injustiça clara, come-çar a dizer algo sôbre o certamemasculino, sem aludir à esplêndidavitória argentina, sem falar sôbrea completa equipe portenha, — sea palavra completa pode traduzir ograu máximo em busca da perfel-ç&o, —• enfim evidenciar em nume-ros o que sob todos os títulos es-teve magnífico.

Na realidade os argentinos nosmostraram uma equipe com três ho-mens em magníficas condições paracada prova, estando mesmo "traba-lhada", bastante "trabalhada". Bas-ta. se diga que os portenhos quese mostravam fracos nos anterioressulamerlcanos no setor das dlspu-tas de saltos, desta feita sagraram-se heróis em duas modalidades desaltos: distância e vara. Perderampor erro de orlentaç&o o "relay"de 4x400 metros, mas classificaram-se no segundo posto "em cima dafita" num 4x100, onde a rigor nfiodeveriam figurar, dada a ausênciade bons veloclstas. Êste, aliás, foio ponto fraco da turma argentina.Nem Bognhoff, nem Lapuente, nemTrlulzl estiveram multo felizes nes-tas disputas, apesar de sagrarem-sevice-campefio e terceiro colocados,respectivamente, nos 200 metros. .

O melhor homem argentino, — co-mo resultado técnico, — íol semdúvida o jovem Ricardo Heber que,com seus 65 metros no dardo, su-perou a marca sulamerlcana até en-tfto em poder de Falkemberg, doBrasil, assinalando outrosslm o únl-co "record" sulamericano desse cam-peonato que. passou. Emílio Mal-chlodl fracassou no peso, colocan-.lo-se em quarto lugar, mas surpre-endeu no disco, levando de vencidaao chileno Brodersen, campeão de47 e aos peruanos Conslgllerl e Jul-ve, o último recordista do contl-nente. Klstenmacher, sem apresen-tar-se em grande forma, venceu bemo decatlo e obteve esplêndido re-sultado no salto em distancia.

Ricardo Bralo foi o fundlsta maisInteligente do campeonato e por fimressalte-se o complemento principalda turma argentina, qual seja aInclusão de três homens quase quenum mesmo nível para todas as pro-vas. Com relativo equilíbrio nos se-tores — lançamentos, saltos, corri-das de fundo e melo-fundo, o mes-mo se dizendo das provas de barrei-ras e dos revesamentos e algo maistênues nas disputas de velocidade,todavia sem decepcionar neste pon-to, os argentinos se sagraram cam-peões de fato e de direito.

Mas, na realidade, a figura cen-trai e predominante do certame íoldada pelo uruguaio Oscar Moreira,o qual participou de cinco provasde fundo, cnm uma regularidade es-pantosa. Foi Moreira o "mártir" docampeonato, pois embora se consl-ile iv a sua proeza, leva-se em contatambém como se arruina um corre-dor expondo-o de tal forma às clr-cunstânclas dc um desenste físicomaior. Aliás, a equipe uruguaia deua nota do campeonato. Com um pu-nliailn rio ntlctns o Urugunl somougrande número de pontos, inndo to-dos êle» contribuído com "perfor-

Dr. Augusto linhares•H VI1IOM. SABIA K liAIKiANT** I

,. Mpv(,.„, í,h - rei i *!*•«.•¦. dos mnlerinis

MAURO PINHEIRO(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

mances" qualificadas para a boa 11-gura do seu pais.VANDA SANTOS E O TRIUNFO

DA EQUIPE DE DAMASTodo mundo conhece aquela ve-lha forma matemática que dis —«isto está para aquilo assim co-mo...» Pois bem, amigos, VandaSantos íol a atleta -que contribuiuem grande' parte para que o Brasillevantasse de forma brilhante êstecampeonato feminino, inscrevendopela primeira veí o seu nome na«Taça Guilhermo Huldobro». Ven-ceu as duas provas em que tomouparte, com resultados magníficos,ambos «records» nacionais, .levan-tando por completo o moral daequipe, bastante abalado com ai-guns resultados desastrosos e le-vando a nossa equipe do «relay» de4x100 a outro «record» lmpresslo-nante. Clara Muller, único atletaque figura desde 1939 nas disputasoficiais, foi também destacada re-presentante, sagrando-se quartacolocada nos 100 metros, segundano Lançamento do Peso, • final-mente primeira no revezamento ecampeã do salto em altura com ou-tro resultado digno de elogios —lm,55.CONTRASTES, CONTRASTES E

MAIS CONTRASTES...Vejamos agora o aspecto mais

triste da história dessa página vi-viva em Lima. Sinceramente, pre-ferimos eclipsá-la, mas o dever nosobriga como críticos a adotar oaspecto construtivo, condenando ascoisas erradas e aplaudindo asidéias geradoras de evolução sadia.

E, por isso é que devemos anall-sar o contraste, ou melhor os con-trastes existentes. Enquanto osargentinos, — os campeões, -— selocalizaram em dois dos melhoreshotéis de Lima, nós brasileiros per-manecemos numa «relíquia» de umdos balneários afastados.

Na realidade só batizando o Ho-tel Bertolloto de relíquia, poderiase dar um colorido de verdade Aquestão, sem afetar a hoBpitall-dade que nos foi desinteressada-mente oferecida pelos. peruanos,molestando sua cidade. Parece atécoisas do além... Parece até quehouve quem por bem acreditouque, ficando no mesmo Hotel de39, repetiríamos a história brllhan-te de dez anos passados... Acomo-dações péssimas, instalações nãomenos deficientes, e, o que erapior, alimentação de expurgar umcronista que não iria competir, re-parem bem — que não iria com-petlr...

Por outro lado, os argentinos re-cebiam periodicamente, carne, lei-te e ovos, enviados por via aéreade Buenos Aires. Confrontem-se osexemplos e reparem bem, eles sãorepetidos... Não vivemos uma hls-tória inédita, não fomos os plonel-ros de uma martlrização «sul-ge-nerls».

Outra falha sensível da delega-ção — alojar moças e rapazes nummesmo hotel. Contraproducente,sob todos os sentidos. Enfim, so-bra em tudo a experiência adquiri-da, porque o batalhão de delegadosque IA esteve deve ter assimiladomuito, assimilado muita coisa, ain-da que com descontos razoáveis.

DOIS EXEMPLOS — ERNANICOSTA E SILVIO PADILHANfio poderíamos encerrar êste

nato sulamericano de atletismo,sem fazer menção a dois homens,a dois condutores, a dois seres devalor. Silvio de Magalhães Padl-lha, revelou-se um chefe magníficode embaixada. Seu espirito supe-rior na arte de dirigir, sua moralde timbre imaculável, tudo Isso ocredenciou na admiração de todosquantos estiveram presentes. Ou-tro: Ernànl Costa. Por mais queconhecêssemos Ernanl Costa, pormais que admirássemos o ErnanlCosta, lntrodutor e levantador doatletismo no Botafogo, nunca espe-rávamos encontrar, com maiorconvivência é certo, — um Ema-ni Costa tão superior a tudo, tãoestudioso e «gentleman» na acep-ção do vocábulo. Distlnguiu-Be Er-nani no domínio sôbre os atletas,domínio moral e técnico, e na fi-nura de suas palavras, como umdiplomata que aproxima " povos. atraduz simpatia nos mais Ínfimosgestos. Enfim, multa coisa que sepoderia sintetizar num livro, dei-

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_,uroresas na rodada final do campeonato da InglaterraO Fulham é o campeão da II Divisão e será promovido, como

WerCmwich, à I Divisão - Abatido o campeão - Os re-— sultados de ontem

A CATÁSTROFE DO TORINOAssocia-se o América às manifestações

de pesar

y_^«''Í^í»_^^_í^{_?^_^_í^^iS_^f^^rffi_Í^Í^^^^M'MpiiiL^^^^mS^s*^^^^^^ ^^

mn^^m7dio erTquemTonüa cegamente o Arsenal

Cosnemoíasá a F. Ê. B. dezesseis anos. .VVltiv>»v „„.,.-». _ Rohastiao Lima

(Conclusão da 1.» Pa,Slni»>lo Nunes de Alencar. Mario Braga,

Sebastião Amorim Gcminez. .ALIADOS: - Osvaldo Correia de

Sousa, Moacir Penha Ribeiro, José

Lima, Jorge Morais Lemos, JorgeLima Filho, Francisco Morais Le-

«ios Décio Esteves da Silva, Atau-Bipa Teixeira, Dirceu Pereira Bar-bssa, Jomar Silva Mendes, MárioLUliene, Munir Trabussi, NelclFalcão Noronha, Szymon Majero-vMsc.

FLUMINENSE: — Rui Martins.AMADORES VICE-CAMPEOES:

_ TLUMINENSE — Ceil GomesRibeiro, Getulio de Meneses, Giu-jeppe Stefanini, Juan Cliton Lie-rena, Marcus Vinícius Dias, New-ton Pacheco de Oliveira, Rui Bar-bosa Martins, Cirilo Wolf de OU-veira, Fábio José Egito da SilvaRios, José Aranda, Nelson Chaves,Rui Barbosa Martins, Samir Jor-

GRAJAü: — Sebastião Lima,Otávio Lopes da Cruz Filho, Ores-te. Stefanini, Nilo Bitar, IvanStolze Baiana, Hertz Cavalcantede Andrade, Henrique Pedro deAlmeida, Gilberto Cabral, Gastãodos Santos Castro Júnior, CarlosFerreira Botelho, Geraldo Concei-

ção.SAMPAIO: — Válter lannibeli,

Paulo José Guapiaçu, Ito Azeve-cio Figueiredo Rocha, Epaminon-das Ventania Porto, Carlos Fer-nandes Lima, Aloisio de AzevedoCastro.

RIACHUELO: — Almir Gongal-ves dos Santos, Álvaro GuilhermeTorres, Davi Coelho Tromposwis-kv, Geraldo Azevedo Faria, Gil-berto Augusto Torres, limar Bra-

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WSÈÈkv as sa" nortista m ..\$í»S!2£S_tM F. ABRANCHES & CIA. LTDA. ^.S 1

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ri PEDIDOS — KUA DO ROSÁRIO, 6{

'. FONE: 43-8411 - RIO DF. JANEIRO

A' rodada final do Campeonatoda Football League, de Londres,náo foi das mais interesantes parao campeão - Portsmouth, abatidooue se viu pelo vice-campeâo -

Manchester United, pela contagemde 3—2. O Manchester United, e

considerado o campeão de 1949 pormédia de. tentos, ficando assim o I

Derby no terceiro posto. Na 11»Divisão, o Grlmsby cortou as pos-8.bUidades finais do West Brom-\,-ich, vencendo-o porl-41 e pro-porcionando, em conseqüência, otítulo de campeão ao Fulham, atèentão colocado no segundo posto.O Southampton ficou mesmo noterceiro posto.

OS QUE SOBEM E OS QUEDESCEM

Em virtude dos resultados finaisdos campeonatos da Football Lea-eue fe de acordo com o regula-monto, serão automaticamentepromovidos, da II» para a I» Di-v'são os dois primeiros colocadosda II* Divisão - Fulham e WestBromwich; serão removidos da I*

para a II» Divisão o Sheffleld Uni-ted e o Preston, e da II» para a131», o Nottingham e o Lincoln,pvomovendo-se o Swansea (setorsul) e Hull City (setor Norte) paraa II» Divisão.

OS RESULTADOS DE ONTEM

Foram os seguintes os resulta-dos da rodada de ontem:

I» DIVISÃO — Arsenal, 2, xCiiarlton, 0; A ton Villa, 1 x Mid-diesbrough, 1; Blackpool, 1 xBurnley, 1; Bonton,,l x Everton,0; Derby Country, 4 x Stoke, 1;Hunddersfield, 1 x Manchester Ci-ty 0; Liverpool, 0 x Preston, 2;Manchester United, 3 x Porta-mouth, 2; Sheffleld UniCed, 0.xNewcastle, 0; Sunderland, 1 x Blr-iciingham, 1. Wolverhampton, 1 xCnelsea, 1.

II» DIVISÃO — Burnsley, 0 xChesterfield, 1. Blackburn, 2 xBre..tfoçd, 1; Bradford, 1 x Shef-fiela Wednesday, 1; Cardiff, 1 xLeicester, 1; Fulham, 2 x WestHam, ü; Grimsby, 1 x West Brom-wich, 0; Luton, 2 x Coventry, 0;Nottingham, 1 x Bury, 0; Ply-

I mouth, 0 x Tottenham, 5; QueensI Parle, 2 x Leeds, 0.

COLOCAÇÕESAs colocações finais até o úl-

timo posto, são as seguintes:I» DIVISÃO — Portsmouth, 26

pp; 2' lugar, Manchester United(considerado vice-campeão) e Der-bv Country, 31; 3», New Castle,32; 4.« Arsenal, 35 e 5», Wolver-hampton, 38 pp.

II» DIVISÃO — 1» lugar, Fu-lham, 27 pp; 2' WesJ Bromwich,2Í-; 3', Southampton, 29; 4», Car-diff, 33 e 5', Tottenham, 34.(Especial para o DIÁRIO DE NO-TICIAS, via BBC, de Londres, porAllan Johnson).

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J_59 IL lll$Í££$i IWÊmsm jÈM: Í^_I_________e _*^Ç^ã__^_S__Silpp|S§| mm WSW*^ÊÍ^Ê P^S^ m^^^^^^^^^I^^^^JÍ^M^^^^Ljt:Jh^»'" fR^^^^^W__HH mm Ü i*MÜ8Bi^^^l^^^^iÉ___i __-_Jg%fei_-l ¥£m _¦*M í_^iMnÍMjnW_ffTjB hk_Isí1Pb5_! IPrIP»j^'^_^ÍfeiM_i_> '^_^»^^^^^^^^Pw»^§_wiN^I^H'

%S5õ wCBarws™zagueiro.de confiança do grande clube inglês

Benefícios para o esporte emNova Iguaçu

Dois projetos concedendo áreas de terreno

Da secretaria do Amorica F. C, re-cebemos a seguinte nota oficial:

«Õ América F. C. sente-se atingidoante a dolorosa noticia .do desastre deã" ac&o, no qual pereceu a delegaçãodo Torino, enlutando o mundo espor-

• tivo.

Cinco vitoriai 1» Brasil...(Conclusão da 1.» página)

1925 — Buenos Aires — Brasil, 5-2• 3-1- tentos do primeiro jogo: La-earto (2). Friedenreich, Filo e Nilo,nara o Brasil, e Rlvas e Molina, para^Paraguai; do segundo Jflffi, Lagar-to (2. e Nilo, para o Brasil, e Fre-tes, para o Paraguai. Arbitro, Repôs-SlBRA*ÍL°S- Tutty (Batalha, no se-gundo J6go)l Clodoaldo (Hélclo) e|ena?orte; (Clodoaldo); Nasc m'en o,Floriano e Fortes (Famplona); Filo,Lagarto,. Friedenreich, Nilo e Mode-rapÁRAGUAI — Denls; Casso e Lopez(Nena)Y Brizuela (Alvarez), FleltasSolieh ê Nessl (Brizuela); Fretes, Mo-linas, Rlvas, Domlnguez e Nessl.

1037 — Buenos Aires — Brasil,5-0, tentos de Patesko (2). Lulzinho(2) e Carvalho Leite. Arbitro, Barto-lomé Macias, argentino. Quadros:

BRASIL - Juraridlr; Jaa eiNtóTunga, Brandão e Afonsinho Roberto,Luislnho, Carvalho Leite, Tim e Pa-tesko.

QUADROSPARAGUAI - A. Gonzalez; Inver-

nizzl e Olmedo; Ayala, Ortega e Aguir-re; Vera, Brico. C. Gonzalez, A. Or-tega • Silva. _ . , ,

1B4J — Montevidéu — Empate 1-1— Tentos de. Tim, para o Brasil eFranco, para o Paraguai. Arbitro: Ba.r-tolomé Macias, argentino.

QUADROSBRASIL — Caju; Domingos e Osval-

do; Aíonslnho. (Jaime), Brandão eDlno (Argemlro); Pedro Amorim, ZIzl-nho, Tim (Servlllo), Paulo (Tim) •Patesko.

PARAGUAI — Rios; Benitez e Acosta,Escobar, Ortega e Benegas; Vilardo,Mingo, Franco, Cantero (Sanchez) eBarrlos. _, _ , ,

1946 — Buenos Aires — Empate l-i,tentos de Norival para o Brasil e Vi-lalba para o Paraguai. Arbitro : Bar-tolomé Macias, argentino.

QUADROSBRASIL — Ari; Domingos e Norival;

Procópio (Ivan), Rui e Aleixo; Tesou-rinha, Zizinho, Leônidas (Heleno), Ade-mir (Leonldas) e Chico (Ademir).

PARAGUAI — Garcia; Hugo e Cas-co; Garcia (Coronel), Ramirez e Can-tero; Calonga, Rolon (Genes), Marln,Benitez Caceres e Vilalba.»- .

A eauipe do Torino que, como a doAmérica envergava, a vistosa camisasangüínea era considerado a maior ex-oressao do futebol Italiano e com Jus-uca uma das glorias do esporte mun-AM, Pois inúmeros foram os títulos quelhe conferiram, graças a uma serie in-termlnável de vitórias, reflexo de um u-tebol vistoso e produtivo. Das hostesdesse grande clube saíram diversos as-t,„ pfra integrarem o famoso «qua-drâo da «Azzurra», qcu tantas glóriasobteve para a Itália.

O América F. C. assoclando-Be asmanifestações de pesar apresentando ao«porte italiano a sua mágua pelo trls-te acontecimento, no qual pereceram fa-mosos desportistas, cujos feitos perdu-rarao eternamente na retlna dos aflclo-nados do popular esporte». ....

Ao Torino F. C. o América dirigiu oseguinte telegrama:

«Torino F. C. — Turim — Itália;América Futebol Clube — Rio de Janei-ra — Brasil - Sentindo-se Igualmenteatingido catástrofe ocorrida à equipei To-rino F Ç. apresenta sentidas condolén-cias diretoria grande campeão italiano.Fablo Horta de Araújo — presidenteTELEGRAMA TÁMBEM A FEDERA-

CAO ITALIANAEis o telegrama enviado pelo América'

F C. à Federação Italiana de Futebo :'«América F. Clube — Rio de Janei-

ro — Brasil — «Também se enluta per-da irreparável atletas italianos desastreaviáo os conduzia pátria amada. Perdaconsternou profundamente mundo espor-tivo. Fábio Horta de Araújo — Presi-dente»..

O Carioca I. C. ini-ciará hoje suas ati-

vidades internasDando inicio as suas atividades

no corrente ano, o Carioca IateClube, levará, a efeito hoje, umaregata intima na enseada de Ba-mos, em obediência ao calendáriointerno organizado pelo Departa-mento de Vela e a cuja frente seacha agora Joaquim Dias Leite(Jucá). O programa consta decinco regatas, que terão lugar su-cesivamente todos os domingos,até dia 29 de maio. Participarãodas. competições as «lasses»-: «Gua-nabara», «Sharples» e «Light-nings». O inicio das atividadesvem sendo aguardado com grandeinteresse e promete revestir-se de

grande entusiasmo pelo preparo a

que vem se submetendo hâ bas-tante tempo as guarnições.

Domingo, 8 de Maio de t94íf

0 futebol sulamericano...(Conclusão da 1.» pniílna)

slvamente a entidade nacional quedeve organizar a compet.çfto, deuifazê-lo de forma que se alternemos continentes em que deve serdisputado o Campeonato.

Para fundamentai estas modifica-çõe» a "Asodación dei Futbol Ai-gentino" se permite fazer alguiiu sconsiderações tendentes a sustenima conveniência do pronunciamento.

A FIFA é um organismo puramen-te centralista, não obstante conimcomo filiadas a maior parte das en-tldades dirigentes do mundo. Cun-tudo, continua mantendo um cun-celto de críaç&o exclusivamente eu-ropeu, como no tempo em que ofutebol americano ainda n&o possui ia capacidade com que conta atual-mente. Sua dlreçfto está quase to-talmente entregue aos europeus.pois por motivo de sua residência.seu vice-presidente sulamericano nfiotem atuaç&o senáo nos casos excep-clonals.

Embora reconheçamos que suaorigem é fundamentalmente euro-oéla n&o podemos deixar de admi-tir que é preciso Introduzir modifi-cações no Estatuto da FIFA paraque as representações americanaspossam ocupar o lugar que de di-reito lhes corresponde. O Congressoa realizar-se em 1950, nesta mesmacidade do Rio de Janeiro, permiti-ria por-se em destaque essa mesmasltuaç6o, apresentando como alter-nativa a circunstância de que mui-tas das representações nfto concor-rer&o e as delegações das entidadesfutebolísticas americanas, por forçade sua atuação e compareclmento.contrariam com o recurso legal qnefacilitaria a transformação do regi-me atual.

Êste é um direito que por prlnri-pio de justiça corresponde às repie-sentações americanas. Elas repie-sentam hoje multo mais no muw.nfutebolístico do que outros filiadosque n&o vem ao caso mencionar nps-tas breves linhas, mas que por se-rerr associações filiadas, exercem dl-reta ou indiretamente a decisiva In-fluêncla de seu voto nos Congressosque se realizam na Europa.

A "Asodación dei Futbol Argen ti-no" (AFA) n5o necessita de nisto-rlar os antecedentes porque toda? asassociações filiadas os conhecem i-.inconsciência, encarece somente a con-slderaçSo de sua proposta como le-gitlmo recurso de todos os men ¦?que compõem a "Confedeiaclón Suilamerlcana de Futbol".

Rio de Janeiro, maio de 1949(a) Ciri.o Túhio T< -ri"i, de

legado da "Asodación dei t utbo.Argentino".

Suspenso um ama-dor do Grajaú

De acordo com o artigo 88, do Cô-digo de Penalidades que diz: "ao ama-dor que como participante ou assistente de um Jogo, durante o seu trans-curso, intervalos ou lnterrupçâóes,atentar por gestos ou palavras contraa moral, — a Federação Metropoli-tana de Basquetebol suspendeu por doisjogos o defensor do Grajaú Ezlo Bor-ges Lima.

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CV"- «»ClONA.IVO"'8 »NOV

Os esportes precisam de quem tra-balhe cora entuslaamo e í« em prolde seus direitos, sem o que n&o con-seguirão desvencllhar-se das dlíiculda-deV criadas ao seu progresso poraqueles que, enceguecidos por inte-rêsses utilitaristas, intentam destruirem pouco tempo ó trabalho árduo de"novb. aíguâçu

está-se tornando umcentro esportivo multo interessante •iá os seus clubes experimentam os dis-sabores de dificuldades oriunda, de in-compreens6es lamentáveis. Reagindocontra êsse ambiente de ma, vontade,a Câmara Municipal de Nova Iguaçudever* apreciar dois Projeto* de au-taria d» seu vereador Dlonislo Bassl,objetivando a outorga aos clubes es-uortivos locais de áreas de terra paranue os mesmos possam construir suaspraças de esportes e sedes sociais.

Sfto estes os projetos :Projeto concedendo uma subvenção

de Cr» 6.000,00 anuais, à Liga Igua-cuana de Esportes. A Câmara Municipalde Nova Iguaçu, decreta : Art. lfi —Fica concedida a Liga Iguaçuana deEsportes, instituição oficial dirigentedos esportes neste Município a sub.vençao anual de Cr$ 6.000,00 (seismil cruzeiros). Parágrafo único — Aimportância constante do artigo lfi,será entregue à Diretoria da entidademencionada neste artigo. Art 2£, r-A presente Resolução produzirá eleitosa partir de Janeiro do corrente ano,e a despesa com a execução da mesmacorrerá por conta da dotaçfio própria,cujos duodéclmos poderáo ser excedi-dos devendo o Poder Executivo pro-ver' sobre a nbertura do crédito suple-mentar nocessírlo. Art. 3.o — Revo-gam-se as disposições em contrário.Bala das Sessões, C&mara de NovaIguaçu 23-3-1049. — Dionisio Bassl".

Projeto autorizando ò Poder Exe-cutivo a doar áreas de.terra da Muni-cipalidade aos Clubes- Esportivos doMunicipio. A Câmara Municipal deNova Iguaçu, decreta : Art. lfi — Fl-ca autorizado o prefeito municipal adoar is entidades desportivas desteMunicípio, denominadas Aliados A. C,Portela F. C, Primavera F. C, B.C. Universal, Mangueira F. C. Ml-Honárlo F. C, E. C. Iguaçu, Filhosdo Iguaçu F. C Uniáo F. C. Brás-íerro F. C, 7 de Setembro F. C,Mesquita F. C, Morro Agudo F. C,Austln F. C, Queimados F. C, S. C.Belford Roxo, áreas de terra perten-centes à Municipalidade, de acordocom a discrlmlnaçfto constante da ta-bela que acompanha a presente Reso-lução. Parágrafo único — As doações deque trata éste artigo, estarão adstri-tas á observância das normas constan-tes dos artigos seguintes. Art. a.o —Os terreno, doandos destlnar-se-áo ex-clusivamente à construção de praça deesporte e sede social das entidades re-feridas no artigo 1.° Artigo 3.o — Pa-ra o efeito do disposto nos artigos pre-cedenteo, as entidades beneficiadas as-sinar&o termo de doaç&o em que «eobriguem a cumprir as exigências cons-tantes do artigo 2.o Parágrafo único -O termo de doaç&o será transcrito naescritura que fôr outorgada à entlda-de beneficiada. Art. 4.° — No caso de

dissolução da entidade beneficiada vol-,.tara o Imóvel a pertencer à Municipa.lidade que ficará desobrigada de qual-quer

'indenização por benfeitorias fei-

tas no terreno. Art. Í.Q —\A presenteBesoluçáo entrará em vigor na datada sua' publicação, revogadas a. dis-posições em contrário. Sala da. Ses-soes, C&mara de Nova Iguaçu,. 23-3-104». — Dionisio Bassl".

JUSTIFICAÇÃOOs clubes esportivo, do Município de

Nova Iguaçu, como n&o poderia deixarde ser, dada a precariedade do. seusrecursos financeiros, por força d» crlBeem geral, n&o lhe permitindo, portan-to, é|te estado de coisas, amealhar onumerário necessário para efetuar; aconstruç&o de suas praças de esporte.Na maioria dos casos s&o obrigados asa utilizar de terreno, alheios, fican-do sempre na dependência da boa oumá vontade dos seus legítimos proprie-tárloi. •¦

Os poderes públicos uao poderio II-car alheio, a esta situaç&o anômala,e, se n&o podem de todo remedlá-lá, cumpre-lhe, pelo menos, minorá-la,com os meios ao seu alcance.

A nossa Municipalidade é possuidorade um sem número de áreas de terra.Na maioria, na sua totalidade mesmo,elas se encontram desaproveltadaa.Aproveitemo-las, pois, fazendo a »uadistribulçáo aos valorosos a denodadosesportistas do nosso Municipio, repre-sentados pelos n&o menos valorososclubes esportivos referidos no presenteprojeto de resoluç&o.

A. C. Aliados e Portela F. C, áreacom 8.500 metros quadrados, cada um,desmembrada de maior porç&o. E. C.Iguaçu, área com 1801,30 metros qua-drados; Filhos de Iguaçu, área com660 metros quadrados; Primavera F.C, área oom S.840 metros quadrados;Milionários F. C, 3.962 metro» qua-drados; E. C. Universal, área com4.320 metros quadrados; Mangueira F.C. área com 5.321 metros quadrados;Uril&o F. Ci área com 4.579 metrosquadrados; Sete de Setembro F. • C,área com -2.565 metros quadrados;Brasferro, área com 2.184 metros qua.drados; Morro Agudo F. Cl área com3.952 metros quadrados; Austln F. C,área com 3.952 metros quadrados;Queimados F. C. área com 4.340 me-tros quadrado, e' E. C. Belford Roxo,área com 8.600 metros quadrados.

A Light nos Esportes

A ricade

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TênisDando prosseguimento ao Campeõ-

nato Interclubes da 4.» Classe de ca-valhelros a federação do Tênis fêzrealizar mais uma rodada desse cer-Ume com os seguintes resultados :

Vasco "A" venceu o Independen-cia por 3-2; Carioca venceu o Vas-co "B" por 4-1; Fluminense "A

venceu o Caiçaras "A" por 41 e TI-jucá "A" venceu o Fluminense "B

por 3-2.Acham-se abertas na Secretaria da

F. M. T. as ^lnschrlcoes para oCampeonato Noturnp "Álvaro Osó-rio", até o dia 14 do corrente. Asprovas serão as seguintes — Simplesde cavalheiros — Simples de senho-ras — Duplas de cavalheiros — Du-pias de senhoras e Duplas mistas.Os jogos serão pelo sistema eilmi-notório.

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Varmelo AixniriAs esferas esportivas das Companhia»

Associadas receberam com justa satls-facão a noticia da nomeação de Car-melo Arcurl para a chefia da Secâo deRecreação, recentemente criada.

Arcuri dirigirá o Serviço de Recrea-Câó dos escritórios centrais, o Centro deRecreação Independência além de orien-tar o movimento esportivo da empresa.

Muito feliz, sem dúvida, a escolha.Carmelo Arcurl n5o é nenhum novatoem questóes de esportes e recreação.Depois de ter atuado no cenário espor-tivo da cidade, disputando campeonatosoficiais de basquetebol pelo Flamengo,e no selo do qual Impôs-se pelas exem-plares normas de conduta com qüe sem-pre se houve nas lides do esporte, Arcurldedicou-se, há alguns anos aos «por-tes na Light. sagrando-se várias vezescempeSo de basquetebol; além disso dehá muito, também, vem exercendo ocargo de secretário da hoje denominadaAssodacSo Des,..rtiva dos Empregadonas Companhias Associadas (ADECA)S?votandoP no desempenho de suas iun-c8es o melhor dos seu» «{o;j^;tls^,tâo. pois, de parabéns os esportista»llgliteanos. m m f

Os Sindicatos de Energia Elétrica eProdução do Gás, Carris Urbanos e: Te-lefftnira e o Gás Atlético Clube dispu-l^o^ta Urde um torneio dj^jW;ror.stante do programa da» ««^E!.¦fle- do "Dia do Trabalhador da Ugm -O certame «.ré realizado no rampo ó*rua .lo»é do Patrocínio e terá Inicio atti hn—-

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Sexta Segao — Quinta Página

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MOLÉSTIAS DOS PULMÕES

Conclusão da 2» pág*.metros, sob a direção de Luís Rigoni,com 34 quilos, escoltou l.a Fleche, «ler-rotando Chatelaine, Nuvem, üungá,Flag Star, Vitória do Palmar. Mnnli-queira e Callmná. — E' a favorita dnprova. 4- Só melhoras acusou em seuestado.

ETINCELLE, 54 quilos. — Nao cor-rerá.

IBERA, 54 quilos. — No.dia 2Í riemarro, na grama leve, em 1.H0O me-tros, sob a direção de Francisco Iri.goyen, com 54 quilos, foi. quarto paraIrtnca, Mlraplara e Tlntureira, derto-Undo Cho Cho San. — Acusou me-lhoras em seu estado. — Nfio r im-possível. •

CAJAIBA, 54 quilos. — Estreante.- Filha' de Rio Tinto em Jecyrú, mni-to olhada pelos "corujas" na Gávea,que. rtfto a perdem de vista. — Indica-discirna neste verdadeiro deserto.

LUJAN, 54 quilos. — No dia 9 deabril, na areia leve, em 1.200 .netros,sob a direefio de Justlniano Maiqulla,com 54 quilos, foi sexto para Nevasca,Jutlandla, Ala Sola, Cho Chô San eLobélla, derrotando Frlvolité e Fian-cita sem demonstrar bondades. — Seuestado é o mesmo.

DONA CRISTINA, 54 quilos. — Nfiocorrerá.

TURANDOT, 54 quilos. — Estrean-te. — Filha de Piracuy em Zuczikbem movida. — Difícil.

NINIVE, 54 quilos. — Estreante. —Filha de Royal Dancer em capital En-trybem trabalhada e, ligeira. — NSoé pára ser desprezada nesta oportuni-dade.

BONGA, 54 quilos. — No dia 17 deabril, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a direefio de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 54 quilos, foi qilin-to para La Fleche, Jutlandla, Chatelal-ne e Nuvem, derrotando Flag Star, VI-tória do Palmar, Mantiqueira e Calim-bâ". Melhorou esta filha de Coroadoe seu exercício foi bom. — Adversa-ria

CO JUBA, 54 quilos. — No dia 19 demarco, na" grama leve, em 800 metros,sob a direção de Domingos Ferreira So-hrínho, com 54 quilos, foi terceiro paraClolamen e Tberá, derrotando Ala Sola.— Está bem estendida. — Fortalecea "poule" de Bongá,

SÉTIMA CARREIRA — AS DKEES-SEIS HORAS E TRINTA E CIN-CO MINUTOS — GRANDE PR*-MIO «JOSÉ CARtOS DE FIGUEI-REDO" — 1.600 METROS —320.000 CRUZEIROS.

OITAVA CARREIRA — AS DEZES-SETE HORAS E DEZ MINUTOS— 1.400 METROS — 25.000 CRU-CRUZEIROS.

B E T T l N O•— ANIMAIS NACIONAIS DE SEISANOS E MAIS IDADE - PESOS

¦DA TABELA, CUM SOBRECARGAE DESCARGA PARA APRENDIZ.

mOLEG, 52 quilos. — No dia 19 dc

fevereiro, na areia molhada, em 1.300metros, sob a dlreçôo de O. Tòinuz,com 52 quilos, foi sétimo para Sassiu-do, Fulgor, Grfio Mogol, Milagrosa,Gunges e Heleno, derrotando Itnmon-te — Suas condições de treino sio

•,boas. — Nâo é de todo impossível,m?smo na grama.• TAMANDARÊ, 54 quilos. — No dia16 de abril,- na areia leve, em 1.500metros, sob a direefio de Ollvlo Mace-do, com 54 quilos» foi sexto para Bongl,Grfio Mogol, Ganges,. Dlamant e Jagua-rfio Chico, derrotando Ital, Milagrosa eFurioso. — Mantém a forma anterior.

GRÃO MOGOL, 54 quilos. — No dia16 de abril, na areia leve, em 1.500metros, sob a direefio de Pedro Coelho,

com 54 quilos, escoltou Bongl, derro-tando Ganges, Dlnmant, Juguurfio Chi-co, Tamandaré, Itiil, Milagrosa e Fu-rloso. — Animal de surpresas. — Temdias que corro uma barbaridade; nou-tros, parece até um sendelro. — Acro-ditem quem quiser...•APOTEOSE, 48 quilos. — No dia 24de abril, nn grama leve, cm 1.300 me-tros, sob a direefio de Francisco lrl-goyen, com 51 quilos, foi qunrto parnGunpebn, Nativo e Cotl, derrotandoRalo, GJba, Jaguarfio Chico e Acampe,sem corresponder ao esperado. — Ve-jnmos agora, quando apresentou melho-ras em seu estado.

BONGI, 50 quilos. — Nfio correrá.CERRO ALTO, 52 quilos. — No dia

29 de abril, na grama leve, em 1.300metros, sob a l^eçllo de Salomfio Fer-reira, com 52 jullos, escoltou Pablo,derrotando Glacial, Expoente e Fulgor.— Reaparece devidamente "empapela-do". — Se esquentar é capaz de apa-recer.

GUAPEBA, 50 quilos. — No dia 24de abril, na grama leve, em 1.300 me-tros, sob a direefio de Luis Rigoni, com54 quilos, derrotou Nativo, Cotl, Apo-teose, Raio, Giba, Jaguarão Chico e

Acarape.' — Na grnma sua "chance"aumenta grandemente.

SASSIADO, 58 quilos. — Nfio cor-rerá.

GANGES, 54 quilos. — No dia 30de abril, na areia i leve, em 1.D00 mu-tros, sob a direefio dc Anéslo Barbosa,'com 51 quilos, foi terceiro para Bongie Grfio Mogol, dcrrotnndo Dlamant, Jn-gunrfio Chico, Tamnndnré, Ital, Mlln-grosa e Furioso. — Vale uma "poule".— Está para ganhar e vfio custar uderrntá-lo. .'

HELENO, 58 quilos. — No dia 3 deabril, na grama leve, em 1.300 metros,sob a direefio de Luís Rigoni, com 5Rqulltfr, foi tercelr opara Grfio Mogol oGanges, derrotando Nativo, Milagrosa cItal. — Deve melhorar a atuação pss-suda. — Na grama tem as suas atua-¦Cões destacadas.

MALAIO, 50 quilos,'— No dia 4 dojulho de 1948, na grama leve, em 1.400metros, sob a direefio de Juan Vidal,com 52 quilos, foi sétimo pnra Guata-para, Gln, Dlamant, Intriga, RoyalKiss • Milagrosa, derrotando Glacial,Flor do Campo e Formação. — Apa-rentemente firme. — Nfio acreditamosem suas possibilidades,

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Conclusão da 2» pag.Pista dé areia leve.

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1.000. METROS — 26.000 CRU-ZEIROS.

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CARGA PARA APRENDIZ.m

LOVER'S MOON, 51 quilos. — Nodia 3 de abril, na grama omlda, em1.600 metros, sob a dlreçfto de Fran-cisco Irigoyen, com 55 quilos, foi quar-to para Manguarl, Hèrêncla e Idealista,derrotando Praclnha, Jaú, Egeu, In-termezzo, Scaramouche, Fogo Bravo eJangadelro. — Continua em bom es-tado. — Se folgar é um perigo.

EFFENDI, 51 quilos. — Nfto correr*.NERO, 58 quilos. — Nfto correrá.NELL GWYNNE, 56 quilos. — No

dia 13 de março, na grama leve, em1.000 metros, sob a dlreçfto de OsvaldoUllôa, com 58 quilos, foi terceiro paraPallna e Oleander, derrotando Carnava-lesca, Varsóvla, Jequltlnhonha, Tahia,Hastapura, Tortosa e Ronda. — Andamulto bem esta égua, Jogada da tezpassada de tfldaB as formas.

NIMROD, 56 quilos. — No dia 17 deabril, na grama leve, em 1.500 metros,sob a dlreçfto de Francisco Irigoyen,com 51 quilos, escoltou Eperlan, der-rotando Mlgala, Llbérrlmo e Grleta, semproduzir a atuação esperada. — Acusoumelhoras. — Seus responsáveis nutremgrandes esperanças.

HAMDAM, 53 quilos. — No dia 28de novembro de 1948, na grama pe-sada, em 4.000 metros, sob a dlreclode Justlniano Mesquita, com 53 quilos,foi último para Saravan, Guaraz, Ca-xambú e Halclon. — Reaparece «emuma corrida. — Sua. condições de trei-no, entretanto, sfto multo boas.

DEFIANTE, 58 quilos. — Nfto cor-rerá. „ ,. _"_.

TYPHOON, 54 quilo.. — No dia 17de abril, na grama leve, em 1.500 me-tros, sob a dlreçfto de Lagos Mezarcs,com 53 quilos, íoi terceiro para Insô-lito e Martelo, derrotando Abdln, Ven-cimlento, Chesterlield, Teddy, Arakreone Champion, — Reaparece movido.

NEGRUSA, 56 quilos, — No dia 24de abril, na grama leve, em 1.400 me-tros, sob a dlreçfto de Luis Rigoni, com60 quilos, foi terceira para Consultivae Cabana, derrotando Magall, Mlgula eVlolalne. — Mantêm bom estado e estáolhada como uma das prováveis.

PALINA, 56 quilos. — No dia 10 deabril, na grama pesada, em 1,000 me-tros, sob a dlreçfto de Luís Rigoni, com56 quilos, foi terceiro para Cld e Jaú,derrotando Consultiva, Negrusa, Holkir,Effendi, Hellada, Champion, PrinceIeor, Oleander, Looplng, Assombro eDona Sofia. — Velo de Sfto Paulo ondeentrou terceiro para Faiança e Jaú.

CARRASCO, 58 quilos. — Estreante.— Filho de Fox Cub em Coréa. — Anl-mal de Indiscutível classe, ainda sem anecessária adaptacfto. — Trabalhoudeixando boa lmpressfto.

LATURNO, 56 quilos. — No dia 23de abril, na grama leve, em 1.400 me-tros, sob a dlreçfto de Adfto Ribas, com52 quilos, foi último para C.rnavales-ca, Effendi, Insólito, Teddy, Porungo,Martelo, Panozee.- Champion e Chestcr-íield, "nfto saindo" do lugar. — Peloque vimos, dificilmente figurará.

EPERLAN, 58 quilos. — No dia 17de abril, na grama leve, em 1.500 me-tros, sobs a dlreçfto de Luis Rigoni, com54 quilos, derrotou Nlmrod, Mlgala, Ll-bérrlmo e Grleta. — Sfto boas sua.condlçOe. de treino. — Nfto é Impôs-slvel figurar. . •. _

JABUTI. 51 quilos. — No dlaSO deoutubro, na grama leve, em 2.000 me-tros sob a dlreçfto de Justlniano Mes-quita, com 51 quilos, escoltou Hamdam,derrotando Scaramouche, Mangunrl,Marfim, Praclnha e Lufa-Lufa. — seutrabalho nfto agradou, mas, mesmo os-sim está eleito o favorito.

JAÚ, 51 quilo.. - No d'a 1° _eabril, na grama pesada, em 1.000 me-tros, sob a dlrecao de Osvaldo Ullôa.com 51 «jullos, escoltou Cld, derrotandoPallna, Consultiva, Negrusa, Holkar.Effendi, Hellada, Champion, PrinceIgor, Oleander, Looplng. Assombro e

I ixini Sofia. - Domingo último perdeupara Faiança. — Continua bem.

HOLKAR, 54 quilos. — Nfto correrá-

CastilloMONTE CARLO, 49 quilos,Tlnoco

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TRATADOR: — Jorge Burioni.

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GRISO, 56 quilos, Luis Rigo-nl ••

LENITA, 54 quilos, Artur Araú-jo

IBIRAPUERA, 51 quilos, C.Moreno . .

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Nfio correram:OLYMPUS e IGUAPE.

Tempo: 81" 1/5.B A T B 1 O B

Do vencedor (2) . . . CrS 74,00Dupla (12) Cr$ 18,00

PL A O Ê BDo n. 3 . . . CrS 16,00Do n. Cr$ 11,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, um corpo;

do segundo ao terceiro, pescoço.

Movimento do pá-reo

2.*

8.»

4.»

CrS 483.530,00

TRATADOR: — Francisco Pereira.

Pista de areia leve.

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAB E CINQÜENTA MI-NUTOS — 1.800 METROS —

35.000 CRUZEIROS.

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VBNOBDOR:IRISH STAR, masculino, tordl-

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VERGEL, 55 quilos, Luís Rlgonl „••••

ESCALÃO, 55 quilos, Lagos Me-zaros . ••• 8**

INTRÉPIDO, 65 quilos, Domln-gos Ferreira . . *»•*

LUARLINDA, 53 quilos, PedroCoelho •• B-f

EGITO, 55 quilos, Adfto RI-bas •••• 8**

JUNE, 53 quilos, Osvaldo Ul-lôa •••;••• 7-'

CAVIUNA, 54 quilos, EmidioCastillo •••••• 8-*

CATAUA, 53 quilos, OrlandoSerra

19,0032,00

11,0014,50

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, três corpos;

do segundo ao terceiro, meia cabeça.

Movimento do pá-reo . . y. . . CrS 876.590,00

TRATADOR: — Ç. Pereira.

Pista de areia leve.

SEXTA CARREIRA — AS MEÉS-SEIS HORAS — 1*00 METROS

80.000 CRUZEIROS.¦

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FARRA, 56 quilos, Emidio Cas-tino -.•••„,••¦•

FALOAZ, 58 quilos, Luís Rlgo-nl JV','

ESCAPADA, 47 quilos, JobelTlooco •••••

CATITA, 50 quilos, Antônio Por-tllho ,*••¦

HIPIAS, 56 quilos, Franciscolrlgoyen . •••

BEN HUR, 56 quilos, R. deFreitas EJlho .' ••

AL ADIR, 47 quilos, C. More-no •.•••:•

JACI, 56 quilos, Artur Araú-Jo :••.*.••

HANIBAL, 58 quilos, AnésiOBarbosa • •;'

CAMACHO, 58 quilos, Adfto Ri-bas •••••• 1T-*

.TEIRA, 50 quilos, Jofto Araú-jo **•!

JANGADA, 45 qulloj, O. M.Fernandes ••••• ¦i8**

EU, 54 quilos, Calo Bri-to «¦•

B. DOURADO, 48 quilos, JúlioMala •••• 18;*

MISTER X, 48 quilos, Severino

Movimento do pá-reo •¦ CrS 763.590,00

TRATADOR: — Êulôglo Morgado.' Pista d. grama leve.

OITAVA CARREIRA — AS DEZES-SETE HORAS E DEZ MINUTOS

1.600 METROS — JS8.000 CRU-CRUZEIROS.

ANIMAIS DB QÜALQÜBR PAISDB TRBS AN08 B MAIS IDA-' DB, PESOS ESPECIAIS, COM DES-

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quatro anos, Inglaterra, TajudDln em Judy Mar, do sr. B.T.' Fernandes; 50 quilos, S.Câmara

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PORUNGO, 49 huíIob, OllvloMacedo • • •••••••••••••••*•

INSÓLITO, 52 quilos, JustinianoMesquita

ABDIN, 52 quilos, Redur.lno deFreitas Filho

CAXAMBÚ, 60 quilos, Adfto Ri-bas .-•••

PRACTNHA, 50 quilos, NelsonMota ••

LIBÊRRIMO, 52 quilos, Osval-do Ullfta . •.•••¦

BEL AMI, 49 quilos, PedroCoelho

Pí.ATERO, 53 quilos, AnésloBarbosa

TYPHOON, 52 quilos, LagosMezaros . . . 11.»»Tempo: 103" 1/5.

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Com a Prefeitura26.113 NAO SABEM COMO PAGAR 6

. ' IMPOSTO - De um leitor que-

diz escrever eni ..nnme rins proprietáriosde pequenos estnheleelmenloa, recebemosuma carta apelando para ns aulori-dades da Prefeitura no sentido de es-clarecer-lhes como deverão pagnr o lm-posto de localização. F.' que — infnr-ma — a cobrança desse Imposto erafeita mensalmente, á porta do contri-bulnte, o que multo lhes facilitava opagamento. A^gn-rri, entretanto, não sa-bem como será feita á cobrança, nãotendo slilo puhllcadns Insiíuçfies nessesentido. Esperam, assim, ns esclareci-mentos Indispensáveis, com brevidade,para que nãn se tornem faltosos oupassíveis de multa, por culpa dn re-partição competente. — S-5-49.

26.114 CALÇAMENTO ESBURACADO— Salientando o estado em que

se encontra o calçamento da rua SilvaGulmarfles, na Tijuca, em frente aoTijuca Tínls Clube, onde numerososburacos tornam o tráfego qunse impra-tlcável, os moradores daquela zona ape-iam pnra a autoridade competente, oe-dlnrto o ronsí-rtn do onlrnmenlo.- —8-5-49.

Com a Superintendência deTransportes da Prefeitura

28.115 EXIGÊNCIA **}UE IRRITA —A questão da perícia nos car-

ros da Prefeitura, quando ocorre qual-quer acidente »io qual resulta «lano parao veiculo, ficando o carro parado nolocal dn acidente, interrompendo o trftri-sito, até quo cheguem os encarregadosda perícia — ¦ observa um leitor '— «5simplesmente Irritante. Pnra ilustrar,menciona o que ocorreu no dia 5 úocorrente, efirca das 10. horas, na ruado Catete, quando um caminhão PDF,cortando a frente de Um bonde, foibater, sem grande violência, noutro ca-mlnhRo, também da Prefeitura, que es-tava parado, resultando dal ligeira ava-ria no farolete do primeiro carro. Deacordo com a ordem em.vigor, o mo-torista deixou o carro parado sôbre alinha do bonde, aguardando a períciada Superintendência de Transportes. Otráfego ficou paralisado por longo tem-IX), formando-se longa fila de bondes,enquanto, no Largo do. Machado, ou-tros eram desviados para outra linha.Milhares de pessoas que sa destinavamb. cidade, a fim de apresentar-se no se-tor de suas atividades em hora certa,ficaram prejudicadas, passando a fa-zer o percurso a pé. Cumpre salientarque não houve o menor acidente pes-soai, nem mesmo ferimentos leves. Ape-nas um dano no veículo, cujo valornão excede de CrS 100,00, constituiumotivo de paralisação do tráfego, numadas artérias mais movimentadas da cl-dade, na hora de movimento mais ln-tenso. — S-5-49.

26.116 AINDA O ABUSO DOS CAR-ROS OFICIAIS — No dia 5 do

corrente, às 2.40 horas, o t automóvelde chapa branca PDF 8.8690, desciaa rua Rlachuelo, completamente lotado'de senhoras ie crianças. Depois de pararna esquina de Conselheiro Josino, ondesaltaram duas senhoras acompanhadasde uma menina, seguiu o veiculo poressu última rua, conduzindo as outrassenhoras. No mesmo dia ainda, poucoantes das li horas, o carro oficial daPrefeitura n. 8.8344, trafegava • emfrente ao Teatro Municipal, entrandopela rua Evaristo- da Veiga, • conduzindouma senhora. Em face das Irregular!-dades apontadas, deve a autoridadeadotar providências no sentido de portermo ao abuso de funcionários queutilizam carros oficiais em serviço par-ticular. — 8-5-49.

Com a Polícia26.117 DESOCUPADOS, PERTURBAM

O SOSSEGO — Moradores dasruas Voluntários da Pálrla e RealGrandeza pedem providências fts auto-rldades do 3.'-» Distrito Pollc'al, eontna algazarra rie frequenludores do Bi-Ihár Itú, que perturbam o sossego da-quelas ruas. Queixam-se também deque um grupo de desocupados faz pontode reunião na calçada do botequim 'ns-talado no prédio n. 345, onde perma-necem longo (empo, dirigindo pilhériasofensivas fts moças e senhoras que porali transitam. Reclamam medidas quoponham termo ao abuso. — S-5-49.

Com a Delegacia de Eco-nomia Popular

2R.11S CONFIRMA O COMERCIANTEQUE NAO CÚMPilE A TA-

BELA —'Viirlns reclamações têm sidoencaminhadas a esla seção, contra t\Tinturnila Itnmanill, sita h rua Vis-conde de Itnm.irnll, n. 123, que estácobrando Cr$ 20,00 poi lavagem • rielernos de casimlra, quando o preço ta-lielado é rie Crí" 17,00. Em face dn;:reclamações, -telefonamos parn o ref»-rido estabelecimento, alendendo-nos i,gerente,** que confirmou a violação dntabela oficial, deolarnndo-nos que real-mente cobra vlnlc cruzeiros por terno.Assim, publicamos n reclamação, comvistas ft Delegacia ilo Economia Po-pular. — S -fi-49.

26.119 CARNE A D07.È CRUZEIROS,NO. BALCÃO — São numerosan

ns reclam.içíies recebidas contra o abu-so ,do proprietário do açougue "SulAmérica", sito a rua fio Catete, n. 216,que oslá vendendo carne dc boi a do»acruzeiros o quilo, quando o preço ta-lielado, Já aumentado, é de CrJf 8,40.Aprovellando-seda ausência de flscali-zação, o negociante age desembaraça-.lamente, sem escrúpulos, de tnl modoque a carne é vendidn, no próprio bal-cão, sem qualquer medida de preenu.ção, ao preço de câmbio negro, o qu»Indica não temer o açougueiro a açãodns autoridades da Economia Popular,que não visitam o referido estabeleci-monto. Em face dessa situação, apelamos interessados pnra o próprio delegadiida Economia Popular, pedindo provi-dênclas para reprimir o abuso do açou-glielro. 8-5-49.

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Três JOVtuS inusiclMuu iiurie-aicAbrlca-nos de talento, Nancy Weltknerht, AllanMalmberg e Edgar Davís,; todua de 17anos, reuniram-se p. outro trio de esta-dantes de música da América i do Sule das Caraibas, para ira alegre' fimde semana em Nova Yoi-k,. onde foramhóspedes da Standard 011 Company(New Jersey). Os estudrr.tes latino-americanos, T-ie •.;_?• le.çram-s» em míi-sica em No'i VrtK, eram: .— MariaCor.et, de SantUpo.- CIulo- Edino Krle-ger, de. Santa Catnrina, Brasil, e May0'Hare Ramos, de Hnv.ina. Cuba.

Logo apAso rr.< nntro «:m Nova York,grupo foi ,iomen_í;eado cerr um chá

e apresenta.lo ao foKÍntd Alfredo An-hnlnl, ao tem. Prber* Ei.unseville es Wlnnlfred Kil.t, a quai iriam as-siítlr depois, no C.iy Ccnif.r* no prin-cipal papel da Aper-i ' C.niren".

O sábado ;:om;.;.>u com uma visitaa Nova York. os estiífl-uíe* visitaramCentral Park. Kcikefèll ér Conter e ofcmplre State Bulláin,-? />s. :st'rnm tam-bém a um concerto especial para jovens,ri-gido por Len\,o\<.u StokOMski, no Car-negle Hall, a jue st' si-guiu um almoçono Hotel Ph.-e."South Pa'ji'1'j • •¦- novo sucesso mu-sical, foi asá. .'ido h tarde tendo .csestudantes sido fpifsrntíidos antes aosastros Ezlo F!"-. ti fi Mriry ^7al•tin. Umjantar*no WaJdoc-£ pit<edeit a recepçãono Huhlfer Ü^iBSá. ende os jovens ou-viram ' Jascha Iliiüetz eni um concertode violino. O nimftco djningo comDrems Taylor, n Íamos.! ciltico e com-

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A recente viagem do general Canru-bert Pereira da Costa, ministro da iGuerra do Brasil, aos Estados Unidos,vale como uma previsão da coidialidadicum que o presidente Dutra será rece-bido em sua próxima viatiu au presi-dente Truman. Durante sua estada dtvinte dias, o general conheceu centroi.militares e industriais. Do dia de suuchegada, a 29 ds março, ao de suu par-tida, 16 de abril, o general e sua comi-tiva visitaram Miami, Washington, NevYork, West Point, as instalações d..General Electric, em Schenuctady, e a«indústrias tle Delroit. As atenções d-,ministro da Guerra se voltaram espe-cialmente para a visita ao Forte Knox,Louisvilte, Tennessce, do qual disse életer ficado muito melhor impressionadoque em 1939, quando lá estive.

Comentando com os representantes duimprensa a expansão do Exército Bra-sileiro, o general Canrobert disse: "Seuequipamento está melhorado, ampliado,e o estimulo é o mesmo que o do Exér-cito Americano". Acrescentou que oescopo de tua visita era construir uniexército moderno, equipado com armasmodernas. ,*

A 9.» recepção Panamericana e obanquete promovido pela AssemblíiaGeral dos "Cavalheiros de Colombo'.quarto grau, de Washington, D.C., t,<i-rào como convidados de honra os r-j-presentantes diplomáticos das repúblicasamericanas. Furam igualmente convida-dos o reverendlssimo Patrlck A. Boyle,arcebispo de Washington, diversas auto-ridades governamentais e personalidadesda União Panamericana. O banquete,que se realizará no Mayflower Hotel,é uma recepção anual levada a efeitopelos "Cavalheiros de Colombo", coma finalidade de "Incrementar as rela-ções de amizade com as nações do he-misfério", segundo Guy R. Moore, presidente do Comitê de Recepção.

O orador principal será o reverenduRobert I. Gannon, S.J., presidenteaposentado da Forriham University.

No "Hall" das Américas, da Uniõi,Panamericana, em Washington, haveráum chá, marcando o reinicio das aulasdo espanhol da Casa Brane.a. A sru.Harry Truman, esposa do presidente dooEnfados Unidos, será a convidada dehonra, acompanhada da sru. DeanAcheson, esposa do secretário ae Estado,e de outras senhoras preemínentes deIVas/linírIon. O chá será servido pelasrta. Oladys Mora, filha do represen-tante uruguaio no Conselho da Orga-nização dos Estados Americanos. Per-sonalidades como o sr. e a sia. -AlbertoLleras, secretário geral da OaB, e sr.o sra. Enrique Corominas, presidentedo Conselho, figuram na ítsía de recep-r.ionistus. As classes de espanhol daCasa Branca constituem não sô umaoportunidade para o estudo da línguaespanhola, mas também da cultura, ftix-(riria s tradições das outras repúblicasamericanas. A sra. Truman freqüentouos cursos durante os tiltimos ae*s ano».Os cursos tém sido freqüentados P-rsenhoras ilustres, esposas da metnbr""»do gabinete, de chefes legislativos e aeautoridades governamentais.

O dr. Alberto Lleras, ex-presldent>da Colômbia e atual secretário geial irOrganização dos Estados (Americano,dirigiu recentemente um discurso a Sccitdade Americana de Redatores i!>-Jornais, por ocasião d« »ua lonvenr.':..arual, em Washington. Aosnluou en;..a responsnbllldnde dn imprensa em n..tivai o interesse e desenvolver Id.iitsr\\w servirão para aumentar a ami-preensão dos leitores dai dem. h nu-ç9cs. "Os Estndoà Unidos r n AméricaLatina podem conhecer-, e melhor, lr-r-nar-sc mais fnmlll. rlülldoi e adquirirumn compreensão mnls ampla enti-.-us povos, quanto ao caráter hlitóricu« prohlcmiis de ciida um, por melo i.uma |«olltini Jornalística mal» liberal"disse o dr. I.lenis, O assunto rofcrciii'"k promoção ile um ninlor Inl. ri_«n n_«nntli-lii. Iiillnii-iimíiiriiiiii* nus Jornuisamericano» foi çecenlemenle debatido uConselho da Organiza.-, o iloe K»liu|._«Amerh-iino». Umn próxima «IM" á,ir. vistu "Am. iIih.", H nov» revWn -I»(JAH, n qual elrcull IH> Mio de Jmik-iioconter* um esludo destes MUi Jorn."Medrei, com euge.lftn» paiti eeu <"nlente c •'¦¦ "itlo.

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Deusa do Amor".CATUMBI - 22-2681. "Estou

Al?".CHAVE DE OURO - "Três

Dias de Vida".-CAVALCANTI - 29-8039"Nunca me Digas Adeus".-CINEMINHA — (LEME) —37-2989. Exclusivamente paracrianças — Filmes Educativos

Desenhos — Comódias.-CINEMINHA JARDEL -(Posto 4) — Diariamente, Ses-sões Infantis.

CINEMINHA GÁVEA 26-4242"Relíquia Macabra".COLISEU - 29-8753. "Frontei-

ras do Amor".-CRUZEIRO - 49-4651. "Fuma-ca de Pistola".

EDISON - 29-4449. "DançaInacabada".

ESTACIO DE SA' - 32-2923."Sonhos Dourados".

FLORESTA - 26-6257. "O An-Jo e o Miilvudo".-FLUMINENSE- 28-14u4"Que Rei Snu Eu?".

URA.IAU' - 38-1311. "O Mun-do sc Diverte".

GUANABARA - 26-9836. "Ro-bln Hood".

HADDOCK LOBO - 48-0610."Alma Nenra1'.. IPANEMA - 47-38Q6, "Abr.i-zniloni".

iha.ia' - 2ii-H.'i:to, "SoIlBlrloCobiçado",. jovial - 29-0683. "Carta n>titllll IVuriililiivliln".

. MADUREIKA • AUnTMi. "OMundo w diviti?". MARACANÃ • «-11110, "OAnuir i|iii» me Dente".. MARANHÃO • 'Alvoniilii daAleuri»".. MAHCOTK . '«'iHHII, "A Noll»tom MII Olhou".. MEIEIf • WtMífttt. "A KII.1»ilu CiiirinnilHlile"

MKTIIO • fJOI»A( AIIANA"Wimiii Illm rum V(M#",. MUTUO • 1'IH't'A . inw.li)"tiimm Uha eitni Vmt",> MOHfciMJ * »»IM* 'lii'iimU>VaHtr,Hol)KII'(n iilAMf.lt""%'uf 'in timn»", UllH.fi t'A*f'bt/H • ywwi' i',i .r„'i ,i„ f»ii!M

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O Camondongo Mickey faça do ÜIIRIO ÜE NUTIVIAS o seu tornai Por WeJt Disney

Acho que o Pateta _que está com o rei

na barriga

Kl/^" ° patrãopensa •UVs!^.nao íala

ninguém. j|

ÍE' aqui que mora o Pateta? J/fJÊffv^n) í

, Copr I94T Vt*fl1r Dure I'ro«í«ticVeildRIehli Ktiened

/"Muito bem, meu curo :' Posso perder uns mlnu-

tJllíll^-If-J h. 1'infí Uli

FSSÉÊ& '* ^Que sujeito ruim !. \ Perfeita

mente, ma-Jestade !

Mas \l ~„

. N 1%%.^"^ I /Muito bem, meu curo : Msou" VaIfe?taCdemarUes-ma" ^SmK Po«> P«der uns mlnu- ]1 / jestade a res- v. JU>.'"lV tos com t—c / , -;

a£"Q \-V n 0Ê^M você'" fftv^cy

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Pequenas Tragédias Conjugais Por Jimmy Murphy|(

;|| . Então foi você que escreveu'"'" estas cartas de amor? Seumiserável!...

C«>». :i-l K»j **+»m '»m>-Ii.''. ..;,Vn\.l nr'|. Ifc ¦*! .S \ '}

Acho melhor tratá-lo mal»amorosamente, pois algumdia poderá uma mulher se

apaixonar por Onofree êle, então, dei- ¦

xar-me-ia...

W3] i I

wm ^ilMMY,-"¦¦ ¦ w._y-e—.-) - —

Sua mulherzlnhaquer um grande

beijo e tudoserá esque-

cldo... W'rZ.'í~~=S.

(trH'

Afinal, tudo terminou bem !Sofia se transformou e éhoje uma esposa amorosa !

Parece que o resul-tado foi dos me-

lhores !...

• vY Áf,,, •....,.<7t«ísr> /---'wS BSfet^í,r * tr\

OozH

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O Marinheiro Popeye

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O MARIO DK NOTICIAS t um tornai parn at »Hte» â» lida» a» eln»»e» melai» Por E C. Sejjai

ou coro a~? ) j |7 \^~~^^Ê\

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