assinaturm - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...
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R$i'5°
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CJ mm a WncU
Fundado em 2 de janeiro de 1904 Manaus, auarta-feira, 2 7 de junho de 200 Edlçõo n° 39.848Manaus, auarta-feira, 2 7 de junho de 200 7
Preços acessíveis
aumentam vendas
de televisores
A procura por televisores no
comércio de Manaus teve um in-
cremento de 30% no primeiro
semestre, comparado a igual
período do ano passado. A queda
?em até 80% no preço desses
aparelhos nos últimos 12 meses
é um dos motivos favoráveis a
essa comercialização. Outro
ponto destacado pelos lojistas é
de que o preço das telas plasmas
e LCD também reduziram bas-
tante e já representam mais de
Targo disponibiliza
vagas via celular
A partir do mês de agosto, a Targo
Consultoria, especializada em RH
(Recursos Humanos), passa a ope-
rar no mercado local com novo ser-
viço de informações de oportuni-
Rotta chama
atenção para
prejuízos da
greve ao PIM
0 deputado Marcos Rotta
(PMDB) propôs ontem àALE a
criação de uma comissão de
deputados para ir à Justiça Fe-
deral afim de evitar mais prejuí-
zos financeiros motivados por
paralizaçãodefiscaisfederais.
Página 4
Cresce
demanda por
geradores
de energia
As empresas de serviços de lo-
cação de geradores de energia es-
peram para o segundo semestre
deste ano, um incremento na
faixa de 15% a 40%. Osncentivos
do PAC (Programa de Aceleração
doCrescimento motivam aalta.
Página 11
Greve é suspensa, mas
negociações continuam
Paralisação de auditores federais deixa prejuízo milionário ao PIM
20% das vendas dos nossos
aparelhos de TV. Por outro lado,
a presidência da Associação do
Comércio do Amazonas acredita
que as vendas de televisores
neste ano não devem superar os
resultados obtidos em 2006,
quando houve a realização da
Copa do Mundo. A Ramson's é
uma das lojas que vem regis-
trando constantes acréscimos
nas vendas de TVs, como é o caso
das telas semiplanas.
Página 3
A greve dos fiscais agrope-
cuários foi suspensa na noite
de ontem, mas as negociações
com o governo federal conti-
nuam pelos próximos 15 dias,
segundo informação dada di-
reto de Brasília pela deputada
federal Vanessa Graziottin,
que participou da reunião re-
alizada com o Mapa (Minis-
tério da Agricultura, Pecuáriae
Abastecimento), onde a deci-
são foi tomada. De acordo com
o presidente do Sinaees (Sin-
dicato das Indústrias de Apa*
relhos Elétricos. Eletrônicos e
Similares de Manaus), Wilson
Périco, será necessário tempo |
para regularizar a situação do |
PIM (Pólo Industrial de Ma- ,g
naus). De a cordo com o diri- |
gente, a indústria local tem |
enfrentado problemas de gre- "
ves sempre, e este é o sétimo
ano consecutivo, impactando
diretamente nas atividades in-
dustriais. Na avaliação de Pé-
rico, a paralisação traz não só
prejuízos financeiros, mas so-
ciais, já que cerca de 20 mil
funcionários ficaram em casa
por falta de material, já que
não sabiam se ainda continua-
riam empregados. Linha da Yamaha paralisada por conta da greve de fiscais
Página 5
Bancos apostam em turismo local
A implantação, expansão e modernização de empreendimen-
tos turísticos na capital vai receber apoio financeiro do Banco da
.Amazônia, Caixa Econômica e Banco do Brasil em conjunto com
agências de fomento turístico. Ao todo, serão abertas 5.000 novas
CMN define meta
do IPCA a 4.5%
linhas de crédito para empreendedores do setor. 0 público-alvo
das linhas é constituído pelos micro e pequenos empreendedores
afiliados a VisaNet cujo faturamento bruto anual não ultrapasse os
R$ 5 milhões. Acompanhe.
Página 7
www.jcamcom.br
^0 HJUIJornal òo ír"""rr'" n
dades de emprego em Manaus: o
Targo Mobile. Com o envio de men-
sagens para celular, a empresa pre-
tende ampliar em até 33,3% o nú-
mero de cadastrados no sistema.
Página 9
O CMN (Conselho Monetário
Nacional) definiu ontem que a
meta de inflação para o ano de
2009 será de 4,5% do IPCA
(índice de Preços ao Consumi-
dor Amplo), a mesma deste
ano, mantendo também a mar-
gem de tolerância de dois pon-
tos percentuais para cima ou
para baixo. Acompanhe.
Página 18
Eucatur
quer ampliar
participação
em 20%
A Eucatur União Cascavel
quer ampliar em cerca de 20%,
a partir do início de julho, du-
rante o período de alta tempo-
rada turística, sua atuação no
segmento das viagens interesta-
duais com destino ao Caribe.
Página 8
Sibá sofre
pressão para
renunciar
a cargo
Aliados do presidente do Sena-
do, Renan Calheiros (PMDB)
pressionam o senador Sibá Ma-
chado (PT) a renunciar à presi-
dência do Conselho de Ética. Sibá
poderá renunciar se até hoje não
houver avanços no processo.
Página 19
MMA
descarta
reativação
de Angra 3
Meio Ambiente foi o único
dos nove ministérios que com-
põem o Conselho Nacional de
Política Energética avotarcon-
tra a reativação das obras da
usina nuclear Angra 3, situada
em Angra dos Reis (RJ).
Página 10
Imagem de
Lula continua
invicta, diz
pesquisa
A imagem do presidente Lula
não foi afetada pelos episódios
da crise aérea nem pelo indicia-
mento de seu irmão mais velho,
Genival Inácio da Silva, o Vavá,
pela Polícia Federal, segundo
pesquisa do Instituto Sensus.
Página 23
Estoque de
dívidas do
setor agrícola
édeR$131bi
O estoque de dí\ idxs do setor
agrícola referentes aos débitos
de custeio, investimento e dívi-
das de longo prazo soma RS 131
bilhões. O número foi apresen-
tado, ontem, por técnicos do Mi-
nistérioda Agricultura
Página 12
Aumenta
consumo
de drogas
no Brasil
Dados diuilgados pela ONU,
nesta terça-feira, mostram que
o consumo de drogas aumen-
tou aumentou muito no país. O
consumo de cocaína passou de
0,4%, em 2001, para 0,7% da
população entre 15 e 64 anos.
Página 24
Competências
Elias Mattos fala, nesta
coluna, sobre competência
pessoal e profissional,
enfatizando a valorização
do planejamento.
Página 7
Empreendedorlsmo
Denison Silvan destaca,
na coluna de hoje, a
Inteligência Competitiva,
alvo de inúmeros traba-
lhos acadêmicos. Veja.
Página 11
índices Econômicos
^""Cotação de 26/06 (R$fN
D6lar(EUA) 1,94880
Franco (Suiga) 1,58807
lene(JapOo) 0,015812
Libra (Inglaterra) 3,89721
Peso (Argentina) 0,631190
Euro(U. Europ6ia) 2,62462
Editorial
A greve dos fiscais agrope-
cuários, responsáveis pela libe-
ração de insumos para a pro-
dução, já começa a afetar direta-
mente o Pólo Industrial de Ma-
naus. Ontem, a Yamaha parali-
sou temporariamente sua linha
de produção. A parada em toda a
linha de produção da Yamaha
Motor daAmazônia, segundo o
diretor da fábrica de motocicle-
tas, Jaime Matsui. já gerou pre-
juízo diário de Rí 10 milhões. 0
medo, portanto, ronda a sala de
espera dos trabalhadores. De-
pendendo de como ficar a situ-
ação, após o fim da greve pode
haver demissões.
Página 2
Indicadores
IPCA/IBGE (Mal/07)0,28%
IPC-FIpe (Mal/0 7)0,36%
SELIC (Mai/07) 12,00%
INPC/IBGE (Mai/07) 0,26%
Commodities
Em US$ - Compra Venda %
Rstrbleo 72,45 72,47 0,03
Ouro 640,5 641,1 0,17
Prata 12,24 12,26 0,53
Plattna 1265 1269 0,32
Ralddlo 363,5 367,5 1,76
Fazendo
História $0!
No dia 02 de dezembro
de 1913, O jflnrnnl i>u
(Cnmmercta noticiava a
grande abstenção que ocor-
reu no pleito para o triênio
da época. Segundo a ma-
téria, as eleições acontece-
ram de forma tranqüila em
: todos os municípios do Es-
tado. Confira um pouco da
história.
Página 14
COTA D'AGUA: O nível das águas do rio Negro permaneceu estável nas últimas 24 horas. A cota d'água em relação ao nível do mar é de 28,16 metros
Televisores surpreendem lojistas com alta nas vendasTelevisores surpreendem lojistas com alta nas vendas
CI
m
HJcrnml hoCmmtutrioOpinião
pt?rfil(ja jcam.com.brManaus, quarta-feira, 27dejunho de 2007
Frente & Perfil
Reunião debate recursos para UEA
A bancada amazonense no Senado e 11a Câmara Federal vai reunirem Brasília para tratar
da elaboração de emendas parlamentares com objetivo de alocar recursos do orçamento da
Uniãodestinadosàampliaçãoeconsolidação da UEA (Universidade do Estado do Amazonas),
principalmente no interior do Estado. Esses e outros assuntos foram tratados em reunião,
realizada na segunda-feira, com a rei tora da UEA, Marilene Corrêa da Silva Freitas, os sena-
dores João Pedro e Arthur Virgílio Neto, o deputado federal Sabino Castelo Branco e o vice-
reitor da l EA, Carlos Eduardo Gonçalves. Na ocasião, os parlamentares se comprometeram,
ainda,em agendarumavisitadoministrodaEducação, Fernando Haddad, àinstítuição.
CONGRESSO
Inicia na próxima segunda-
feira, a oitava edição do Con-
gresso Internacional daQualida-
de para Competitividade, pro-
movido pelo Programa Gaúcho
da Qualidade e Produtividade ,
no Teatro do Sesi Fiergs, em Por-
to Alegre (KS). com o tema "A
Era
do Conhecimento na Prática ".
O evento conta com pales-
tras. workshops nacionais e in-
ternacionais.
REFORMA
A reforma política do go-verno volta ao tema de pauta na
próxima semana no Congresso
e div ide a opinião dos senadores
amazonenses.
? ? ?
Para o senador João Pedro (PT),
o Brasil necessita com urgência
de muitas reformas, entre as
quais citou a agrária. Na sua
avaliação, os recentes escãnda-
los de corrupção tornam a re-
forma a mais prioritária.
MEIO AMBIENTE
Manaus é uma das capitais
brasileiras mais avançadas em
gestão de áreas protegidas. K o
que afirmou a coordenadora de
áreas protegidas da Secretaria
Municipal de Meio Ambiente,
Rosana Subirá, líder da comi-
tiva que representou Manaus
no 5o. Congresso Brasileiro de
Unidades de Conserv ação.
O congresso foi realizado,
na cidade de Foz do Iguaçu, no
Estado do Paraná.
PILOTO
A Prefeitura de Manaus já
iniciou um projeto-piloto para
melhorar o serviço de trans-
porte coletivo na capital. O
ponto de partida foi o miniter-
minai do Instituto de Ciências
Humanas e Letras (ICHL), do
canipusdalífam.
O local foi escolhido pelas re-
clamações dos alunos prejudica-
dos pelos atrasos dos coletivos.
SEMINÁRIO
O contrato coletivo de traba-
II10 é tema central de debates
que encerram hoje em Manaus,
em seminário reunindo traba-
lhadores, empresários e técni-
cos do BNDES (Banco Nacional
de Desenvolvimento Econdmi-
co e Social) no auditório Flori-
ano Pacheco, da Suframa.
?
O evento é promovido pelaConfederação Nacional dos Tra-
balhadores Metalúrgicos.
INTERNALÍTAS
O Interactive Advertislng
Bureau aponta que, até o final
do ano, o número de intemautas
deve atingir a marca dos 37 mi-
Ihões. Os dados significam um
crescimento de 12% no número
de acessos à internet.
Com os programas de incen-
tivo do governo federal, através
do Ministério das Comunicações,
esses números devem crescer
mais ainda.
Linhas Cruzadas
AÇÕES SOCIAIS
Entidades e órgãos que
compõem o S(il) (Sistema
de Garantias de Direitos) da
criança e do adolescente es-
tão ser articulando para in-
tensificar a.s ações de pre-venção aos crimes sexuais
nos dias do Festival Folcló-
ricodeParintins.
AÇÕES SOCIAIS 2
O plano é articulado
pelo Projeto Apoena - Uma
Estratégia de Enfrentamen-
to à Violência Sexual contra
Crianças e Adolescentes, de-
senvolvido pela Agência
Uga-Uga de Comunicação,
em parceria com institui-
ções sociaisde Parintins.
JAZZ
Até sexta-feira, o Es-
tado é palco para a realiza-
ção do 2". Festival Amazo-
nas Jazz. A programação
conta com atrações nacio-
nais e internacionais, com
destaque para Jeremy Pelt
e Robin Eubanks e Raul de
SouzaeEgbertoGismonti.
JAZZ 2
Os shovvs acontecem si-
multâneamente dentro e fo-
ra do Teatro Amazonas e do
Teatro Gedes Medeiros. Nes-
te ano, o evento recebeu
investimentos da ordem RS
(>00 mil, numa parceria en-
tre o governo do Estado do
Amazonascda Coca-Cola.
POLÍTICA SOCIAL
A deputada Conceição
Sampaio (PP) confirmou,
ontem, o envio de requeri-
mento a todas as prefeituras
do Estado, com o objetivo de
contar com o apoio dos pre-
feitos em contemplar suas
servidoras com o aumento
dalicença-matemidade.
HOMENAGEM
A AAM (Associação Amazo-
nensedos Municípios) homena-
geou ontem o Sebrae-Amazonas
pelos relevantes serviços presta-dos com ajuda de recursos fede-
rais aos municípios do Estado.
A homenagem aconteceu na
abertura do 1" Congresso de Mu-
nicípios da Amazônia Ocidental,
apoiado pelo Sebrae. que discu-
tiu, até o final da tarde de ontem. a
auto-sustentahilidade da região.
NEGÓCIOS
O MBC (Movimento Brasi-
leiro Competitivo) e o Conselho
Regional de Administração AM/
RR, com o apoio do Programa
Qualidade Amazônia, realizam o
Seminário de Inovação, hoje, de
Sh às 12h, no auditório da Fieam
(Federação das Indústrias do
Estado do Amazonas).
Políticas públicas e inovações
no setor de negócios serão os
temas abordados.
EDITORIAL
Greve de fiscais
atinge empresas
do PIM
A greve dos fiscais agropecuários, res-
ponsáveis pela liberação de insumos
para a produção, já começa a afetar dire-
tamente o Pólo Industrial de Manaus.
Ontem, a Yamaha paralisou temporaria-
mente sua linha de produção.
A parada em toda a linha
de produção da Yamaha
Motor da Amazônia, se
gundo o diretor da fábrica de
motocicletas, Jaime Matsui,
já gerou prejuízo diário de
R$ 10 milhões. A empresa já
concedeu férias coletivas on-
tem, com retorno previsto
para o próximo dia 9 de
julho. O medo, portanto,
ronda a sala de espera dos
trabalhadores. Dependendo
de como ficar a situação,
após o fim da greve pode
haver demissões. Atualmen-
te, a ^ amaha da Amazônia é
responsável por 2.600 pos-
tos de trabalho diretos.
De acordo com o ba-
lanço parcial feito pela Anffa
(Associação Nacional dos
I iscais Federais Agropecuá-
rios), somente na primeira
semana de greve da catego-
ria os exportadores já tive
ram um prejuízo de pelo
menos l'S$ 170 milhões em
dois importantes portos e
um posto de fronteira.
Somente no porto do
Rio (irande (RS) deixaram
de ser embarcados cerca de
1.200 toneladas de merca-
dotias, resultando um pre-
juízo de US$ 99 milhões, en-
tre carne bovina, de frango,
suína egràos.
Outro porto analisado 0
pela associação dos fiscais
foi o Porto de Santos, em São
Paulo. Deixaram de ser em-
barcadas 674 cargas de pro-
dutos de origem animal e
vegetal. As perdas no dia so
maram US$275 mil.
á k
Nossa meta permite
combinar uma política
séria
antiinflacionária, com
crescimento da economia.
Guido Mcintega, ministro da Fazenda,
sobre a manutenção da inflação de 4,5%atc 2009.
i à
Hora do franchising
Claudia Bittencourt
Até meados da década de 90.
muito em função tia inflação des-
controlada, e mesmo depois, em de-
corrência dos juros elevados, o Brasil
viveu a era da especulação financeira.
Até poucos anos atrás, ganhava-se às
vezes mais dinheiro com aplicações do
quecom inv estimentos produtivos.
Quem colocou as economias em
investimentos financeiros, como títu-
los públicos e ações, conseguiu boas
taxas de lucro. Isso acontecia porque a
taxa básica de juros da economia, a
Selic, definida pelo Copom (Comitê de
Política Monetária), estava em pata-mares estratosféricos. De fevereiro a
junho de 2003, por exemplo, manteve-
se acima dos 26% ao ano. Com uma re-
muneraçàodessa magnitude, ogrande
negócio do início da década foi em-
prestar dinheiro: para o governo, para
o banco, paraasempresas.
Assim, quem iria se arriscar a in-
vestir em atividades produtivas? Em
agosto de 2003, as LFT (Letras Finan-
ceiras do Tesouro), um título público
emitido pelo Tesouro Nacional, che-
garam a acumular uma rentabilidade
bruta anual de 32%. Émuito. Levando-
se em consideração que a inflação em
2(X)3 foi de 9,3%, a margem de
rentabilidade era fantástica.
No entanto, com as bases da eco-
nomia mais sólidas, isso começou a
mudar. A Selic caiu para 12% ao ano e a
necessidade de maior rentabilidade foi
o incentivo que faltava para despertar < >
lado empreendedor dos investidores
-e as franquias começaram a chamar
a atenção. Graças a esse cenário de es-
tabilidade econômica e racionalidade
monetária, o franchising oferece v;tn-
tagens e oportunidades inigualáveis.
Para começar, o franqueadordá todo o
suporte operacional e transfere o
knovv-how do negócio para o fran-
queado. Com isso, abrir unia franquia
tra/ muito menos riscos do que estru-
turar um nov o negócio. Segundo dados
do IB(íF (Instituto Brasileiro de Geo-
grafia e Estatística), metade das em-
presas fecha as portas depois de sete
anos, e 20% delas não completam o
primeiro anode atividade.
Já o negócio de franquia, além de
ter o suporte da franqueadora. ainda
conta com a força da marca. Essas
vantagens já começaram a ser perce-bidas pelos |X'quenos investidores.
De acordo com a ABF (Associação
Brasileira de Franchising), o fatura-
mento do setor de franquias em 2006
foi de RS 39,8 bilhões. Em relação a
2005. houve 11111 crescimento de
11%. Bem acima do crescimento
geral da economia. Em 2006, o Pro-
duto Interno Bruto (PIB), revisado
pelo IBGE, foi de 3.7%.
Além de ter o apoio da fran-
queadora e a força de uma marca já
consolidada no mercado, o formato de
franquia tem boa rentabilidade. É claro
que tanto a rentabilidade quanto a lu-
cratividade variam muito em ftinção
do segmento de atuação da franquia.
Mas, em alguns setores, a lucratividade
chega a 30% do faturamento.
É ev idente também que uma boa
gestão também pode fazer toda a
diferença. Por isso. antes de tomar
qualquer decisão sobre investimentos
(vale para franquias, ações, títulos
públicos, enfim, todas as opções de
aplicações), é imprescindív el se infor-
mar sobre o negócio. Quanto mais in-
formações o potencial franqueado
tiver à disposição, maior é a probabili-
dade de encontrar uma franquia de
um setor de que ele goste e tenha
pra/er em trabalhar. Só assim é pos-
sível transformar a idéia de "não
ter
patrão "em
um negócio lucrativo.
Para quem quiser investir no se-
tor. há outra boa notícia: grandes ban-
cos estão oferecendo linhas de crédito
especiais para franqueadores e fran-
queados. O Banco do Nordeste do
Brasil, o Banco do Brasil e a Caixa
Econômica Federal dão condições es-
peciais de financiamento. F. a tendên-
Cláudia Bittencourt é diretora-presidente da Bittencourt Inteligência em Redes de Negócios.
cia é o modelo de franchising cada vez
mais se fortalecer. Isso acontece por
causa das exigências do mundo mo-
demo. O ramo de alimentação, porexemplo, cresceu 26% no ano passado-puxado
pela necessidade de refeições
rápidas e fora de casa. Mas tem a
desvantagem de apresentar forte con-
corrência. Há ainda alguns nichos
pouco explorados. 0 de acessórios pes-soais, como semi-jóias, é um deles.
Oportunidades não faltam e o
momento econômico é propício parasoltar o lado empreendedor que há
dentro década um. Masque ninguém
espere vida fácil.
Como em qualquer outro ramo
de negócio, em franchising dedicação
e muito trabalho são fundamentais
para o sucesso.
.Ijnrttal òa (Cnmmercto~hi/n v f mma ""/iW
PresidenteGuilherme Aluízlo de Oliveira Silva
Vice-PresIdenteSócrates Bomflm Neto
Diretor ComercialAdalberto Antônio dos Santos
Diretor de Mercado
Diretor de RedaçãoEustàquioLlbórlo
Dlretora-AdministratlvaTatlana Braga
Diretor de InformáticaMárcio Almeida
UbaldlnoMeireiies
Edltora-ExecutlvaCrlsttane Barbosa
Diretor IndustrialSidclei de Carvalho
Diretora de CirculaçãoAndréiaSá
•INUA
*¦•TIDO DO—* *
SIP S0C1E0AD£LNTERAMERICAMDE IMPRENSA
ANjssr
WOHLD
_' VSSOCWI»WAN OPCWWffiS
Empresa Jornal do Comércio
Ltda.
Av. Tefé, 3 025, Japiim,
CEP69078-000
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Entre em contato pelo endereço perfll@|cam.com.br. Este espaço é dedicado aos leitores que de-sejam fazer críticas, dar sugestões e enviar propostas de reportagens que gostariam de ler noüc:
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deseus leitores, queesperam pormais informa^oes precisas de economia. politicae negfcios.
Este espa^o e dedicado aos leitores que desejam fazer criticas, dar sugestoes e enviar propostas de
reportagens quegostariam de ler no ¦flontni
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As cartas e e-mails recebidos serao publicados neste espago e as suas sugestoes de pauta serao
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Entre em contato pelo enderego perfll@|cam.com.br. Este espaco 6 dedicado aos leitores que de¬sejam fazer crftlcas. dar sugestoes e enviar propostas de reportagens que gostarlam de ler no 3C
Manaus, quarta-feira, 27dejunho de 2007Economia
economiaCa jcam.com.br
3)nrnal hn (Uommerria
COMERCIO
Cresce venda de TV no semestre
Quedo no preço do produto e apontada por lojistas entrevistados pelo jornal ím C ummmta como motivo principal da alta procura
Gilbernilson Oliveira
As vendas de televisores nas
principais lojas comerciais de Ma-
naus apresentaram um expressiv o
crescimento em torno de 30% nos
seis primeiros meses desse ano,
em relação a igual período de
2006. A queda em até 80% no
preço dess(j» aparelhos nos últi-
mos 12 meses é um dos motivos
favoráveis a essa comercialização
A Ramson s é uma das lojas
que vêm registrando constantes
acréscimos nas vendas de TVs.
Em alguns modelos, como é o ca-
so das telas semiplanas, a empre-
sa já atingiu o quantitativo de mil
aparelhos vendidos só nos pri-
meiros 12 dias deste mês.
Num comparativo ao mesmo
período do ano passado, segundo
o gerente de vendas da empresa,
Francisco \l\es. o crescimento
atingiu .30% num quadro compa-
rativo ao mesmo período do ano
anterior. \s telas planas são as
mais vendidas no varejo, atual-
mente, representando cerca de
70% da procura desses apare-
Ihos. mas no atacado os modelos
de semiplana são os de maior
30
porcento
é < > vak >r médi( > d( > cres-
cimento obtido pelas
principais lojas que
co-
mercializam televisores,
n< > c< )mparativ( > a 2()()6.
consumo .assegurou.
\tualmente, a Ramson s está
promovendo uma campanha pro-
mocional, com a oferta dos mo-
delos de 29 polegadas (apenas RS
599), de 20 polegadas (RS 399) e
de 14 polegadas (RS 259). todos
da marca Toshiba. "No
atacado,
esses aparelhos são os mais ven-
didos porque as pessoas compram
para revendc-los no interior do
Estado, daí o motivo do volume de
compra ter sido grande, na pri-
meira quinzena de Junho", desta-
cou Francisco Alves.
Na Mirai Panasonic, os televi-
sores também apresentaram um
aumento de 30% nas vendas dos
primeiros cinco meses de 2007
num comparativo ao mesmo pe-
riodo do ano passado.
Nov \s
TEC<0LOGI\S
Segundo o gerente de vendas da
loja, Alexandre Moraes, a queda de
preço desse produto é um dos prin-
cipais motivos da elevação do con-
sumo desses aparelhos. "Os
preços
estão caindo bastante por causa do
lançamento de novas tecnologias,
por isso o consumo aumentou nos
últimos meses", justificou.
Para Moraes, a queda no preço
desses produtos constitui como
um dos principais motivos atra-
tivos da demanda, o que tem feito
a loja registrar um expressivo au-
mento na comercialização dos
modelos tecnológicos mais mo-
dernos, como plasma e LCD "Nos
últimos 12 meses os valores tem
ficado mais acessíveis aoconsum-
idor em cerca de 80%. O preço das
telas plasmas e 1.1,1) reduziram
bastante e já representam mais de
20".. das vendas dos nossos apar-
elhos de TV", frisou o gerente.
Preços
promocionais
e
prazos
elásticos ajudam negócios
Na I Itra Móveis, as vendas de tele-
visores apresentaram um cresci-
mento de 20% nesse primeiro se-
mestre num quadro comparativo ao
mesmo período do ano anterior. Os
modelos mais vendidos são as telas
planas de 21 polegadas com preços
entre RS S6() e RS 599. "A
nossa pro-
moção aqui é oferecer esses produtos
num prazo de pagamento em até 10
vezes sem juros e em cheque de até
60 dias", destacou o gerente da
unidade de Petrópolis, Clodoaldo
Mesquita de Queiroz.
O gerente destacou que xs vendas
de televisores estão em crescimento
tanto na capital, quanto na unidade
da loja no interior do Amazonas. Na
unidade da Ultra Móveis, inaugurada
nacidade de Coari, no mês de maio. o
estoque inicial de TVfoi esgotado.
Devido ao potencial de mercado
da cidade, a empresa irá iniciar a co-
mercialização dos modelos tela pias-
ma e LCI) no próximo mês na cidade
de Coari. "A
economia do município
está crescendo e decidimos iniciar a
comercialização das telas plasmas e
LCD naquele município", informou
o gerente."Vendemos
mais de I0() unidades
de televisores desde a inauguração só
em Coari, na última quinzena envia-
mos quatro modelos de 34 polegadas,
que foram vendidos em cerca de 15
dias", explicou Queiroz
O modelo tela plana de 29 pole-
gadas com preço de RS 850 é o se-
gundo mais vendido na loja. Aexpec-
tativa dos lojistas é que o crescimento
das vendas cie TVs se mantenha até o
final do ano.
40 ANOS
Modelo Zona Franca é elogiado no Congresso Nacional
A contribuição do PIM (Pólo In-
dustrial de Manaus) para o desen-
volv i mento econômico da região
Norte e do pais foi celebrada por
mais de dez oradores, entre senado-
res e deputados federais, que pa-
rabeni/aram a Suírama (Superin-
tendência da Zona tranca de Ma-
naus) porseus40anos.
As manifestações aconteceram
durante sessão solene realizada na
manhã de ontem no Senado Fe-
deral. O evento, atendeu a requeri-
mento conjunto da presidente da
Caindr (Comissão da Amazônia,
Integração Nacional e de Desenvol-
\ intento Regional), deputada Va-
nessa Grazziotin (PCdoB) e do
senade >r Artur Virgílio Neto (PSD)."Todos
querem umaZona Franca
de Manaus para seu Estado porque
Ma tra/ desenvolvimento . disse Va-
nessa Grazziotin, se referindo às ma-
nifestações de parlamentares cie ou-
tros Estados da região Norte que a
antecederam e que admitiram ter
uma pontinha de inveja" cios bene-
fidos que o modelo econômico pro-
porcionaao Estado do Amazonas.
Porém, Grazziotin ressaltou as
condições especiais do Estado: "O
\mazonas está no coração da fio-
resta. O pólo industrial promove em-
prego e renda para mais de 500 mil
famílias em Manaus, e através da
economia gerada pela indústria in-
centivada, irradia desenvolvimento
sustentáv el para os demais Estados
da.AmazôniaOcidental"rdisse.
Grazziotin destacou a união das
bancadas dos cinco Estados cia região
Norte que fazem parte da área de
abrangência da Suframa na defesa
intransigente do modelo ZFM e
anunciou para a superintendente da
Suframa, Flávia Grosso: "Não
somos
mais oito deputados e três senado-
res. Somos hoje 40 deputados e 15
senadores juntos nessa causa para
assegurar que os recursos destina-
dos a Amazônia sejam, de fato,
aplicados na região", assinalou.
dksisnvoimmi MO
SI STENTÁVEI.
A deputada Perpétua Almeida
(PCdoB-AC) ressaltou que os outros
Estados da região \ orte demonstram
a necessidade que têm do pedaço de
desenvolvimento que lhes é de direi-
to. E ressaltou a importância da re-
giáo construir um desenvolvimento
sustentável. "A
União de todos os par-
lamentares amazônidas pode fazer,
na prática, com que a riqueza da
Amazônia chegue, efetivamente, a
populaçãoda região", ressaltou.
\ deputada Rebecca Garcia (PP-
AM) chamou atenção para as ZPEs
(Zonas de Processamento de Expor-
tação). "Se
esse dispositivo não for
vetado pelo presidente Lula, estará
no ara possibilidade de que as indús-
trias agreguem o produzido nas ZPF,s
a produção no exterior e por aí elas
poderão inundar o mercado com
produtos mais incentivados que os
de Manaus, num golpe mortal à in-
dústriaamazonense", disse.
O ex-presidente e senador José
Sarney (PMDB-AP), que participou
da formulação da política de con-
cepção da ZFM, também ressaltou a
importância do modelo e disse não
acreditar que as ZPEs sejam uma
ameaçaàZona Franca deManaus.
Na abertura, o presidente do
Senado, Senador Renan Calheiros
(PMDB-AL), lembrou que já na dé-
cada de 60e70, início do modelo Zo-
na Franca de Manaus, a região Norte
registrava um PIB muito superior ao
nacional. Lembrou ainda que no iní-
ciodos anos 90 o modelo foi reinven-
tado tomando novo fôlego, c que em
2006 apresentou um faturamento
superioraUSS 22 bilhões."O
fator humano é essencial para
explicar o sucesso deste modelo eco-
nômico e a força com que este pólo
industrial chegou ao século 21. Da
apatia econômica do final dos tem-
pos áureos da borrachasurgiuaZFM
que apresenta condições privile-
giadas cie levar desenvolvimento,
emprego e renda a população do
Nortedo País", destacou Calheiros.
Seu discurso foi reforçado pelo
senador Arthur Virgílio Neto: "A
ZFM
é mais um projeto que deu certo e
vem correspondendo aos seus obje-
tivos sociais", disse, acrescentando
que a ZFM é a mais bem sucedida es-
tratégia de desenvolvimento nacio-
nal que alia preservação ambiental à
geração de emprego e renda.
Caciques da política nacional se
renderam a competência de duas
das grandes mulheres do Amazonas:
a superintendente da Suframa. Flá-
via Grosso, e a coordenadora da ban-
cada do Estado no Congresso Nacio-
nal, a deputada federal Vanessa (Ira-
zziotin,porocasiãodaaudiência.
O líder do presidente Lula na Ca-
sa. Romerojucá, o ex-presidente da
República José Sarney o presidente
do Senado, Renan Calheiros, e o
senador Artur Neto, autor do pedido
para a realização da sessão, foram só
elogios às duas guerreiras da Zona
Franca de Manaus
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3Jnnral ítn <lT ommrrctnPolítica
politicaía jcam.com.brManaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007
PARALISAÇÃO FISCAL
Prejuízos devem ser averiguados
Proposta foi feita ontem pelo deputado Marcos Rotta em relação ao saldo negativo da greve dos fiscais agropecuários sopre o PIM
O deputado Marcos Rotta (PMDB)
propôs ontem, á ALE (Assembléia
Legislativa do Estado), a criação de
uma comissão de deputados para ir à
Justiça Federal, ao governo do Estado
e ao Ministério da Agricultura \eri-
ficar quais as providências que estão
sendo tomadas para que, mais uma
ve/, o PIM (Pólo Industrial de Ma-
naus) não venha a ter prejuízos li-
nanceiros, como já está ocorrendo
agora, e nem 11a sua geração de em-
pregos, com a greve dos fiscais fe-
derais agropecuários, que ficaram
parados duranteoitodias.
Preocupado com os efeitos dessa
paralisação, Marcos Rotta disse que
algumas empresas já começam a
admitir possíveis demissões. Moti-
vadas pela greve. 11 empresas (No-
kia, Samsung, Sony, Siemens. Per-
los, Thomson, Elcoteq, Jabil. Va-
maha da Amazônia, Gillete do Brasil
e l nicoba da Amazônia) suspende-
ram suas atividades durante a mobi-
lização por falta de componentes
paraalinhade produção."Esse
é um problema grav issimo
que depõe contra a imagem do
PIM". disse o deputado, asseguran-
do que foi procurado 11a última
sexta-feira por dirigentes de algumas
empresas, pedindo posicionamento
oficial por parte da ALE."Embora
seja algo da esfera fe-
deral. vinculado ao Ministério da
Agricultora, a ALE precisa realmente
procurar mecanismo para que pos-
samos dar nossa parcela de con-
tribuição".disseoparlamentar.
Segundo ele. foram 20 mil pes-
soassem trabalhar no PIM por conta
dessa greve. "Existem
prejuízos quevariam de RS I milhão, como é o
caso da Thomson, até RS() milhões
ao dia, no caso da Samsung", alertou
Rotta. enfatizando que "ninguém
precisa discutir a legitimidade do
movimento ou desses trabalhadores
em buscar melhores condições de
trabalho, de melhorias salariais. O
que precisamos é discutir a visão
macro do nosso país, que são essas
greves, muitas vezes provocadas por
aqueles que têm cargos vitalícios, e
que colocam cm xeque a prestação
de sen iço público nesse país".
Para Rotta, não é preciso tratar a
greve dos fiscais como caso isolado,"mas
o brasil precisa adotar de cri-
térios para minimizar o sofrimento
da população brasileira em detri-
mento dessa paralisação".
Como destacou o deputado, qua-
se todos os anos o Vmazon&s tem se
deparado com ataques ao Pólo In-
dustrial de Manaus, vindo das mais
diversas frentes, a exemplo de São
Paulo, Paraná, Rio grande do Sul e
Santa Catarina"São
Estados que atentam contra
a soberania do IMM Por isso \ ivemos
uma situação extremamente difícil
com essa paralisação. AJustiça Fe-
deral, embora provocada de forma
individual, por diversas empresas,
não se manifestou. É preciso que to-
dos nós, que temos vínculo com a
bancada federal façamos alguma
coisa. Não podemos ficar de braços
cruzados", afirmou Rotta.
Segundo o deputado, a greve dos
fiscais federais pode até ter sido legí-
tinia, mas o Pólo Industrial de Ma-
naus não pode ficar com os prejuí-
/os financeiros. De acordo com o
Cieam (Centrada Industriado Es-
tadodo Amazonas), como ressaltou
o parlamentar, nem a liberação dos
das mercadorias previstas em
lei. garantidas pelo Ministério da
Agricultura 110 Amazonas estão
sendocumpridas.
Os deputados Adjuto Afonso
(PI') e RicardoNicolau (l'R) apoia-
ram a proposta do parlamentar.
\djuto disse que já havia tomado a
decisão de conversar com os depu-
tados das comissões de Relações
Comerciais, Zona Franca de Ma-
naus e Mercosul. Vera Lúcia Castelo
Branco (PTB), e da Indústria, Co-
mércio e Turismo, Francisco Souza
(PSC), respectivamente.
CENSO IBGE
Município de Envira se recusa a disponibilizar informações
\ população do município de En-
vira. a 1.215 km de Manaus, se re-
cusa a prestar informações aos
recenseadores do IB(IE (Instituto
Bras i lei ro de (íeografia e Estatística),
como forma de protesto à pretensão
do Estado do Acre em tentar usurpar
terras do Estado do Amazonas, uma
situaçãogeradapelo próprio instituto
em seu último censo.
O deputado Luiz Castro (PPS). em
requerimento, está pleiteando ao
IBGE que, momentaneamente, pare
as ações do censo 11a área de litígio e
aguarde a decisão do STF (Supremo
Tribunal Federal).
Ao mesmo tempo, o parlamentar
fez um apelo ao Supremo para j t ilgar o
impasse entre os dois Estados, uma
situação que se arrasta desde o ano de
2(XX) e também atinge os municípios
deGuajará, Pauiní, Bocado Acre, Ei-
runepéelpixuna.
O deputado disse estar solidário
aos habitantes do municípiode Env ira
e acusou o instituto de estar des-
cumprindoadecisãodoSTFeprejudi-
cando o Amazonas, colocando ainda
sob risco a vida e a dignidade histórica
daquelapopulação.
Castro também está cobrando a
correção dos erros cometidos pelo
IBGE na divisão territorial entre os
Estados do Amazonas e Acre.
O instituto, em cálculos errados
durante o censo demográfico, à épo-
ca. diminuiu o município de Envira
em 44%. repassando as terras para o
Estado do Acre.
Segundo o deputado, com esse
traçado a população do município fi-
cou reduzida para 13 mil habitantes,
com perda nasua arrecadação.
Na opinião de Castro, o IBGE deve-
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RS PASSIVO
44.860.55 Circiibntt
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31/12/2006
Disponível 42 942,51
Caixa 38 444,74
Bancos a Movimento 3 154,38
Aphcaçio Financeira 1.343,39
Créditos 1.918,04
Duplicatas a receber 1312,87
Impostos a Recuperar 838,00
(-) Prov Devedores Duvidosos (232,83)
Realizável à Longo Prazo 282.228,10
Débitos Mútuos 282 228,10
Fornecedores
Salarios e Obrigações Sociais
Impostos e Taxas a Recolher
Contas Diversas a Pagar
Créditos Recebidos
Constituição de Provisões Mensais
RS
147.766,05
84 986,11
13.766,65
3 1 376,04
30,80
13 602,50
4 003,85
Permanente 266.022JJ
Patrimônio Líquido
Capital Social Realizado
Reservas de Capital
Lucros (Prquizos) Acumulados
Reserva Corr Monet Compl IPC
(-) Ações em Tesouraria
Lucros (Prejuízos) do Exercício
445.344,93
290276,74
3 042 241,74
(2 739 700,32)
(30971,12)
(2438,87)
(114 063,24)
Investimentos 257,61
Participações em Outras Empresas 128,50
Investimentos Corre Monet Compl /IPC 129,11
Imobilizado 265.764,72
Bens e Direitos em Operaçào 3 825 142,01
(-) Depreciação Acumulada (3 559 377,29)
Total do Ativo 593 110,98 Total do Passivo 593 110,98
RECEITA BRUTA RJ 483950,00
(-) IMPOSTOS FATURADOS R$ 17.684,21
RECEITA LIQUIDA RS 466.265,79
LUCRO BRUTO RS 466.265,79
DESPESAS OPERACIONAIS RS 566.106,55
DESPESAS ADMINISTRATIVAS RS 357.229,46
DEPRECIAÇÃO/AMORTIZAÇÃO RS 208.877,09
OUTROS RESULTADOS OPERACIONAIS RS 14.222,48
ENCARGOS FINANCEIROS RS 18.666.13
OUTRAS RECEITAS RS 4.443,65
RESULTADO OPERACIONAL R$ (114 063,24)RESULTADO NÃO OPERACIONAL RS 0.00RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA RS (114.063,24)LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO RS (114.063.24)
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31/12/2006
f NSCRIMINACAO CAPITAL C0RRECA0 RES CAPITAL RES. LUCR0S ^OAS SOCIAL MOKETARIA ApOES EM RESERVA PREJWZ0S
MUTA0ES IWTEGRAUZA00 DO CAPITAL TES0URAR1A C.M IPC/90 ACUMULAD0S TOTAL
Saldo em 31/12/05 290.276,74 1042241,74 (2438.87) (30 971,12) (2 736.700,32) 559 408,17
Correcao Monetana ...
Prejuno Liqtado • ... (114.06324) (114.063.24)
[saldoem31/12W6 290.276,74 3 042.241,74 (2438,87) (30.971,12) (2853.763,56) 445 344,93 y
DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS EM 31/12/2006
ORIGENS DOS RECURSOS
PREJUÍZO DO EXERCÍCIO RS (114.063,24)DÉBITOS I CRÉDITOS QUE NAO AFETAM 0 CIRCULANTE RS 84.508,75
DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO RS 208.877,09
TOTAL DOS RECURSOS RS 179.322.60
APLICAÇÃO OOS RECURSOS
AUMENTO DO REALIZAVEL A LONGO PRAZO RS 282.228.10TOTAL DAS APLICAÇÕES R$ 282.228,10
AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO RS (102.905,50)
VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
ATIVO CIRCULANTE RS 44.860.55PASSIVO CIRCULANTE RS ( 147.766,05)
AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO RS (102.905,50)
( NOTAS EXPLICATIVAS DAS DÜMONSTRAÇÒES CONTÁBEIS EM 31/12/2996 )NOTA II - CONTEXTO OPERACIONAL - A CEGRASA - Central de Emis Grav Rcpd Aiuncabi S A c uma erapns a* ««ti 14 ('RITFMOS Dl íHlurin rus Btnrmtniç
CíKsíLsWKq Socai c pela legislação apticavel em conformidade com o aprtulo I - Dos Fnn st 3°do ícq Rstatuto e tem por tiiBbdaka i Olerecer a ccratmidaile sovi^ac de ndradifiisio nra«es de sons e ana^ens e outros tnaos de oomumcaçio.b i l>e3en«o)Ter «ívidades «cuu5 ml<imjat]V8&. cultums c educacionais a todn as pessoas, sem distmçio de raça. crsdo ou filosofia.. Instalação e expkiraçic ik repetidoras ou retransmssoras de sons ou sinais de imagem c som de 'adinúiíuão e geiaçéo di
prjparaas de geradoras de raiioiitoâo on qualquer modalKkkdiCooperar invés dos mãos de comumciçio. com orna propamaçJo voltada ss traias ^
'1 -1 -4 e coaiPosto p* 18-000 açõs onhnanas. mais 4 624 açóes picterenaxis nominativas
NOTA 82 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES - Ai Demoratrate Contábeis e Fmaacars im elabora* 4 i£"i"e2J;^ixmlomndade can i lei n' 6 404/76 e pela Notmas brmlenis de Omtabiiidade - NBC 1019 - da Resoluçio do Caiaefto -tis:- l* - PA IKIVIOMO SOCLAL U PaOnnonio [jqudo e apresenudo em valores «uaiizados e compreende o Capital Social
dc COfltaNhdtde - CFC í* 8T7A)0 micisl KITíA dos vskms (V R«pm òe fmui ita %Má*it« (• 4nrnraivi-i rWúmc rnniwW
NOTA tt - RESCMO DAS PRINCIPAIS PSAIJCAS CONTÁBEIS
3.1 Re^me: d praooa contábl adotaài respeita os prmcipios fundamentais di cortabilKtode em especial o da compelêncir31 Dirwn tOfenjKón es(á<' etn onlonnidade coro seus eletivos valores leais
3J ApÜQtfn FlMacdra estio demmáridB pelo vaki de ^ékiçío. acrescidas dos renAmemos carraponduites apropriadosate i dai do Búapi. com tee ao Repme de Canpeténcu
3.4 Eites rccmoa destuiaainie a aphcaçio em suas fmalidtades.
3.J lnotnlnid« 0 faootitlizado apresenta-* pelo aalo de aquiaçáo oo »alot angmi, deduzido di Depreco^o AamiDlada pelométodo Ime» de acordo ram a lepibffc irai. com ha* o nas qne sooteopbni a nà útil dos batiiDeprpcttcifl A I>epreciaçic demonstrada cooio conta redubn do A&vd bnohüizado. nepresenu a perda da eíkaénaa funcioiiÉ dobem
recibos e outros
4.2 Deipnat As Despesas da empresa do aponte amics de notas liras, cupons fiscais e recibos de cootòndade com asexigências legaMixatt
uucaL acrescido dos valores de Resetra de Capãal dos Stperirtse árounlo dos DeficHs comidosNOTA f? - SUPERÁVIT - O Superava do Exercido,quando ha e destoado a manutenção das repetidoras, para atender dispositivosiejau vipnte e o Pnacipo CoriM da Continuidade da Entidade
Bern Tui %Imoveis 4Vetculos 20Movcts e Uteatsiiios 10Maquinas c F^uipamenios 10(ompuuriores e Pcnfenu* 20Outn* ImoMizacfes Iccxucus 10
RiuniadDNinioChas ^Mana da Paz NuieiX \ I
I Contadon \\ M
ii
ria ter buscado uma medida consen-
suai, que é a linha intermediária de
1942, que entrava no território ama-
zonense, até para preservar algumas
cidades acreanas, mas não promovia
essa invasão absurda de 45 quilôme-
tros dentro das terras do Amazonas.
À época foi feita uma comissão
para discutir o litígio, entretanto, o
Amazonas tinha como representante
um engenheiro que não conhecia
bemaregião,eessacotnissàofoic< -4
pietamenteenvolvida pelos interesses
do Acre e influenciada de forma a
cometer equívocos, tomo os erros
que deveriam ser corrigidos. O
Supremo percebeu que havia algo
equivocado nesse processo todo e não
deu ganho de causa total ao Estado do
Acre, mas parcial", explicou Castro,
referindo-se à questão que agora está
subjudice na esfera federal.
TERMINAL PESQUEIRO
N ascimento
garante
aumento das verbas
AaherturadaSemanada Pesca, na
segunda-feira, 25, foi marcada pelo
compromisso do ministro dos Trans-
portes, Alfredo Nascimento (PR), de
que v ai aumentar o valor orçado para
a construção do Terminal Pesqueiro
de Manaus em 25 %. A boa notícia foi
dada pelo deputado Sebastião Reis
(PR), ao participar do evento na
Comissão de Desenvolvimento do
Interior, .Agropecuária. Pesca e Abas-
tecimentodaAssembléia Legislativa.
Reis surpreendeu os presentes fa-
lando por telefone com Alfredo Nas-
cimento e, em seguida, passou o
aparelho para o deputado Wal/enir
Falcão (P\N) que obteve a garantia do
ministro de que o acréscimo de 25%
no v alor destinado para a construção
da obra v ai ser feito. A alteração no
projetooriginaldaobravisaaumentar
a capacidade de armazenagem do ter-
minai pesqueiro de 200 toneladas
para 1.000ou 1.500 toneladas.
O deputado Sabá Reis tentou falar
também com o prefeito Serafim
Corrêa (PSB). para tratar do assunto,
não sendo possível porque o mesmo
estava participando de uma palestra
com prefeitos de vários municípios
amazonenses.
A luta travada pela 14a Comissão
de Desenvolvimento do Interior,
ESPORTE
Agropecuária, Pesca e .Abastecimento
da ALF. e lideranças dos pescadores,
para alteraro projeto original da obra,
na avaliação de Falcão, sensibilize mo
ministro Alfredo Nascimento, qn^e
juntou aos pescadores para impedir
que seja construído um elefante
branco, em nome do desenvolvi-
mento do setor.
Outro assunto tratado na Sema-
na da Pesca foi a denúncia dos í6
dirigentes de Colônias de Pescado-
res, distribuídas no Estado, dos mu-
nicípios mais distantes, como Novo
Aripuanã, Envira, Itamaratv e São
Gabriel da Cachoeira, de que a Seap
(Secretaria Especial de Aquicultura
e Pesca da Presidência da Repú-
blica) vem atrapalhando a vida dos
profissionais da pesca.
Os pescadores acusam a direção
da Seap local de criar embaraços
quando não entrega as carteiras de
pescadores às colônias ou a Fepesca
(Federação dos Pescadores dos Es-
tados d<»Amazonas e Roraima).
A Semana da Pesca, iniciada com
uma assembléia extraordinária das
Colônias de Pescadores, vai se encer-
rar nesta quinta-feira. No sábado. 29.
acontece a procissão fluvial em ho-
menagem a São Pedro, considerado o
santo protetordos pescadores.
Deputado apresenta
projeto de melhoria
O deputado David Almeida (P.AN)
criticou ofatodo Amazonas não invés-
tir em seus atletas, que segundo ele,
têm potencial, mas não recebem
apoio parase dedicar ao esporte.
Visando criar alternativa de me-
lhoria para os atletas amazonense,
Almeida criou um projeto de lei. que
está sendo avaliado pela Comissão de
Constituição e Justiça da Assembléia
Legislativa, o qual cobra que os pré-
mios ou créditos de milhagem ofere-
cidos pelas companhias aéreas de
transporte aéreo -quando resultan-
tes de passagens adquiridas com re-
cursos públicos da administração di-
reta ou indiretadequalquerdos pode
res estaduais- sejam utilizados pelos
atletas amazonenses na participação
de competições regionais, nacionais e
internacionais representando o Esta
do do Amazonas. \ meta é obrigar o
Estado a vetar ao servidor o recebi-
mento e a utilização das bonificações
de que trata o caput em passagens
particulares .afirmou o parlamentar
Rotta dizqueoPIM naopodeficarcomdanosfinanceiros
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Rotta diz que o PIM não pode ficar com danos financeiros
Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 EconomiaHJornal bo (L umnterrid
PROJETOS
Governo
libera R$156
milhões para
Suframa
Recursos de RS IS6 milhões da
Suframa foram liberados ontem
pelo ministro do Planejamento,
Orçamento e Gestão, Paulo Ber-
nardo, e pelo secretário-executivo
do Mdic (Ministério do Desenvol-
vimento, Indústria e ComérdO E\-
terior), I\an Kamalho.
O descontingenciamento de
parte dos recursil orçamentários
da Suframa (Superintendência da
Zona Franca de Manaus) serão
aplicados em projetos voltados parao desenvolvimento dos Estados da
\míi/ònia Ocidental e áreas de livre
comércio deMacapáeSantana.
A solenidade contou com a pre-sença da superintendente da au-
tarquia, Flá\ ia Grosso, da presidente
daComissão da Amazônia,deputa-
daVanessa Graz/iotin (PCdoB-AM),
e de diversos parlamentares chi
bancada da Amazônia, que solici-
tiu-ai 11 formalmente a liberação dos
recursos ao Ministério do Planeja-
mento no mês passado.
De acordo com a superinten-
dente Flávia Grosso, os recursos
serão investidos por meio de con-
vênio# com governos estaduais e
prefeituras dos Estados da área
ê abrangência da autarquia
(Amazonas, Acre. Rondônia, Ro-
raima e Amapá), sendo destina-
dos 35% para os I stados, 3C>",'>
para os municípios e 10",, em
aplicação direta na máquina ad-
ministrativa. Ao todo serão desti-
nados RS 115 milhões para con-
vênios e R$ 41 milhões para a
manutenção da máquina admi-
nistrativa e recuperação das vias
do Distrito Industrial de Manaus
Na ocasião também foi anun-
ciada a realização do concurso
com 146 \ agas para a Suframa e a
criação de um grupo de trabalho
formado por representantes dos
ministérios do Planejamento e do
Desenvolvimento e da autarquia,
para avaliar c dimensionar o qua-
1I10 de pessoal do órgão, uma vez
que. segundo o subsecretário de
Planejamento. Orçamento e Ad-
ministração do Ministério do De-
stMvolvimento, José Oswaldo da
Silva, as vagas a serem preenchi-
das nesse primeiro momento são
para repor uma parte do quadro
de funcionários da autarquia.
INCENTIVOS
Audiência
sobre livre
comércio
Com o tema "Incentivos
para
as Áreas de Livre Comércio 11a
Amazônia e os impactos do PAC
(Programa de Aceleração do
Crescimento) na Zona Franca de
Manaus", a Comissão da Amazô-
nia. Integração Nacional e De-
senvolvimento Regional realizou
audiência pública na tarde de
ontem para dar continuidade às
comemorações dos 40 anos da
Suframa (Superintendência da
Zona Franca de Manaus).
Os deputados presentes para-
bem/aram a estrutura do PIM
(Pólo Industrial de Manaus). com
mais de 450empresas instaladas e
faturamento médio anual supe-
rior a I SÍ 22 bilhões, gerando
mais de meio milhão de empregos
diretos e indiretos.
()s parlamentares presentes
também debateram sobre a neces-
sidade de descontingenciamento
da outra parcela de recursos da
Suframa, pois consideram que. so-
^ mente dessa forma o modelo /FM
pwlerá ser irradiado para os demais
Estados que estão sob a área de ju-
risdição da autarquia (Roraima.
Rondônia. Acre e os municípios de
Macapá e Santana, no Amapá). Os
deputados foram unânimes em
afirmar que é preciso descontin-
genciar os recursos da Suframa
para que sejam feitos mais investi-
mentos nos Estados da região.
AGROPECUÁRIOS
Suspensa
greve
dos fiscais
Mapa deu um xeque-mate: movimento era suspenso ou as mercadorias seriam liberadas pela Sepror
Juçara Menezes presidente do Sinaees.
Hora extra é solução para
entregas atrasadas\ greve dos fiscais agropecuários
foi suspensa na noite de ontem,
mas as negociações com o governo
federal continuam pelos próximos15 dias \ informação foi confirma-
da pela deputada federai Vanessa
Gra/iottin (PCdoB-AM), que parti-
cipou da reunião ocorrida no Mapa
(Ministérioda Agricultura, Pecuária
e Abastecimento), onde a decisão
foi tomada.
Para o presidente do Sinaees
(Sindicato das Indústrias de Apare-
lhos Elétricos, Eletrônicos e Simi-
lares de Manaus). Wilson Périco, se-
rá necessário algum tempo para re-
gulari/ar a situação do PIM (Pólo
industrial de Manaus)."Estimamos
que as linhas de
produção não sejam mais paralisa-das. Caso os fiscais federais agro-
pecuários trabalhem neste próxi-
mo fi 111 de semana para recuperar o
tempo perdido, é possível que já na
próxima segunda-feira o ritmo das
fábricas volte ao normal", ressaltou
Wilson Périco.
Conforme o dirigente sindical, a
greve era prejudicial não apenas às
empresas, mas para a imagem do
Pólo Industrial de Manaus e do Bra-
sil para com os investidores estran-
geiros, pois a maioria das fábricas
locais sãomnltinacionais."Temos
enfrentado problemas
de greves sempre, é o sétimo ano
consecutivo, e isto está impactando
as atividades, além de trazer prejuí-/os financeiros e sociais, porque
eram 20 mil funcionários em casa
por falta de material para trabalhar
e que não sabiam se ainda conti-
nuariam empregados", destacou o
presidente do Sinaees.
Esta imagem negativa, 11a opi-
niáo de Périco, reduz a possibili-dade de novos investimentos no Es-
tado do Amazonas e, conseqüente-
mente, a geração de mais empregos
diretos e indiretos.
De acordo com o representante
i 1 idustrial. o fato dos ficais realizarem
30% de suas atividades significou
prejuízos diretos ao pólo industrial,
pois a prioridade na liberação das
mercadorias são os alimentos pere-cíveis, medicamentos e animais, so-
braiidopoitcopara as fábricas."Nosso
prejuízo chegou a RS 50
milhões por dia. Se o movimento
continuasse, correríamos o risco de
paralisação geral, resultando no
montante de perdas diárias no total
de l JS$ 100 milhões. Mas há outras
contas, como o pagamento da ar-
mazenagem dos contêineres em
portos e aeroportos", enfatizou o
presidente do Sinaees.
Na manhã de ontem, houve uma
reunião em Brasília com represen-
tantes da Fieam (Federação das In-
dústrias do Estado do Amazonas),
como o presidentejosé Nasser, ade-
putada estadual Vera Castelo Bran-
co e a deputada federal Vanessa Gra-
ziottin com o secretário-executivo
do Mapa. Silas Brasileiro."O
secretário apresentou duas
alternativas. Ou a greve seria sus-
pensa ontem mesmo, ou os paletesseriam liberados pelos servidores
da Sepror (Secretaria de Estado da
Produção Rural)", informou José
Nasser. "O
próprio Mapa passaria a
prerrogativa da fiscalização para as
secretarias estaduais para que o
problema fosse amenizado", com-
pletou o dirigente.
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3
Na anál ise do diretor-presidente
da Aficam (Associação das Empre-
sas Industriais e de Serviços do Pólo
Industrial do Estado do Ama/o-
nas), Antonio Carlos de Lima, a ori-
entação da entidade para suas
afiliadas era de esperar por uma re-
solução sem a necessidade de um
mandato de segurança para a libe-
ração das mercadorias."A
intenção era evitarmos novos
transtornos e ônus para as fábricas
do PIM . Alguns prejuízos ficam, mas
p<KÍeni ser recuperados com um
pouco mais de trabalho, como hora
extra", assinalou Lima. "Adecisãofoi
boa e nós iremos recuperar na me-
dida do p< issível". acrescentou.
Na opinião de Antonio Carlos, os
servidores agropecuários estavam
cumprindo os 30% de trabalho
obrigatórios, o que não aconteceu
nas greves anteriores. "Como
não
parou de vez, ajustiça entende queo caráter da greve era diferente",
comentou o dirigente.
Outra questão para evitar o pe-dido de liberação dos paletes de
madeira por meio judicial é o tem-
po estimado para a resolução e a
burocracia exigida para que os pre-
juízos sejam comprovados. Segun-
do o presidente da Aficam, várias
guias são necessárias para a o início
tio processo, sem contar com a de-
morada resolução."A
duração de todo o procedi-mento era de. 110 mínimo, 15 dias,
pois era preciso a análise da Justiça
e depois a apreciação pelos fiscais
agropecuários. Caso a liberação da
mercadoria ocorresse dez dias de-
pois do normal, estaríamos no lu-
cro", disse Lima.
A Yamaha Motor da Amazônia, a
Gillette do Brasil e a Eastern Ásia
Unicoba Electronics da Amazônia
paralisaram temporariamente to-
da sua linha de produção na tarde
de ontem, devido à greve. Somente
a fabricante de motocicletas estima
prejuízos diários de RS 10 milhões.
O diretor da fábrica de duas ro-
das, Jaime Teruo Matsui. afirmou
que apesar das férias coletivas te-
rem começado ontem, com o retor-
no para o dia 9 do próximo mês,
caso o protesto continuasse até 24
de julho, haveria cortes no quadrofuncional, atualmente com 2.600
postos de trabalho di retos."Para
um segmento competitivo
comoonosso, umdia paradoévenda
perdida que não se recupera", sali-
entou o di retor. "Somente
neste mês,
cerca de 3.000 motos deixaram de
ser produzidas porconta da greve dos
servidores", destacou Matsui.
Até o fechamento desta edição,
o presidente da Affama-AM (.Asso-
ciação dos Fiscais Federais Agrope-
cuários do Ministério da Agricul-
tura. Pecuária e Abastecimento no
Estado do Amazonas), AdautoMoi-
sés Cardoso Carneiro, afirmou queainda não havia recebido um co-
municado oficial do comando na-
cionai de greve sobre o encerra-
mento da mesma.
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Atividades da Yamaha da Amazônia foram paralisadas ontem
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Manaus, quarta-feira, 27de junho de 2007
SEGURADA
Cooperativa
paga
indenização
Juíza sentencia Unimed de C uiaba a responder por danos morais a paciente que teve cirurgia de redução de estômago negada
De acordo com o processo, a segurada, que sofre
de obesidade mórbida, firmou contrato com a
Unimed em 1992. A ela foi indicada intervenção
cirúrgica de redução de estômago, mas a coopera-
fiva não autorizou o procedimento.
\ cooperativa de trabalho medic o
I nimed Cuiabá foi condénada a pa-
gar R$ 4.000 de indenização por
danos morais a uma segurada que
teveacirurgiade redução do estorna-
go negada \ usuária de I.S8111 pe-
sava 101.Skj; A empresa alegou que
o plano da autora não cobria o pro-
cedimento indicado. Não adiantou.
\ sentença foi dada pela juíza
Olinda de Quadros Mtomare ('.as-
trillon, do Juizado Especial doCon-
sumidorem Cuiabá, nase\ta-fei rada
semana passada \ segurada ia havia
obtido, najustiça Estadual, ainda em
2(H)S. liminar que autorizava sua in-
ternação para fazer a cirurgia.
De acordo com o processo, a se-
gurada, que sofre de obesidade mor-
bida, firmou contratocom a Inimed
em 1992. A ela foi indicada inter-
v enção cirúrgica de redução de estô-
mago (gastroplastia), mas a I nimed
não autorizou a cirurgia. Megouque
o plano era antigoe não cobria o pro-
cedimento indicado.
Na época, a cooperativa argumen-
tou que ela deveria celebrar novo
plano de saúde com cobertura mais
abrangente, mensalidade mais cara
e períododecarênciade seis meses.
li certo que se o consumidor não
tiver conhecimento de que sofria al-
guina enferm idade quandi > celebrot 1
o contrato de plano de saúde, o ônus
da prova é da operadora do plano de
saúde, que deve suportar as despesas
com tratamento, não podendo ex-
cluiracobertura", ressaltou a juí/a.
Ela destacou, ainda, que a obesi-
dade mórbida é unia doença, porque
não se trata de simples cumulação de
gordura, mas de caso que inclusive
pode levaro paciente à morte.
A cirurgia, denominada gastro-
plastia, consiste num processo que
reduz drasticamente o volume do
estômago do paciente, reduzindo,
consequentemente, a capacidade
gástrica e o volume de ingestão de
alimentos, que gerará a perda de
pese> do obeso mórbido.
ABAIXO DO PREÇO
Prédios da Bloch Editores foram arrematados
Falta pouco para um dos princi-
pais endereços da história da im-
prensa e da IA no país passar para
as mãos de uma instituição de en-
sino privado. Os prédios da Bloch
Editores, localizado na Praia do
Russel. foram arrematados pela
I niversidade Salgado de Oliveira
(Universo) por K$ 28,391 milhões.
0 montante alcançado ficou abaixo
da avaliação inicial do imóvel, cal-
culada em KS 37,701 milhões.
Devido ao preço final, a venda foi
feita de forma condicional, e aguar-
da a homologação da 51 Vara Em-
presarial e a aprovação da massa
falida, do Ministério Público e dos
herdeiros. \ juíza Maria da Penha
Victorino e Luiz. Roldão Gustavo de
Souza têm de uma semana a de/
dias parase pronunciarem.
O leilão ocorreu na tarde da
terça-feira passada, 11a entrada do
Fórum Central do Rio de Janeiro.
Vberto com o preço da avaliação,
não houve interesse inicial.
Passados 20 minutos, o leiloeiro
Fernando Braga pediu então auto-
rização do curador do Ministério
Público do Estado para prosseguir
com o valor abaixo do estipulado.
\o alcançar o preço de RS 28,391
milhões, a universidade fez uso
da cláusula de prioridade, porsera
atual inquilina.
Com 30 mil metros quadrados,
o conjunto, projetado por Oscar
Niemever num dos endereços mais
nobres da cidade, inclui ainda o
Teatro Manchete. \ Universo alu-
gou o imóvel em março de 2004
pelo período de sete anos. 0 con-
trato de locação está em RS 168 mil
mensais e vai até 2011. Ou seja,
pelo total do contrato, a Universo
irá pagar a metade do preço oferta-
do para comprar o prédio inteiro.
0 presidente da Universo, Jef-
ferson Salgado de Oliveira, confir-
mou o uso do espaço para a criação
de um centro de ensino à distância
-a Universo Virtual- e 11111 espaço
cultural. "Vamos
manter o ideal de
cultura de Adolpho Bloch. com a
criação do centro cultural e a reati-
vação do teatro".
A instituição afirma ter gasto
cerca de R$ 6 milhões nas reformas
iniciais. Um dos parceiros para a
aquisição foi o Banco Bradesco.
Salgado de Oliveira destacou tam-
bém a importância da compra para
a instituição. "O
prédio tem uma
história para a imprensa e será 11111
fator importante de visibilidade da
Universo na cidade do Rio de
Janeiro". O prédio poderá ser a
primeira filial da Universo 11a cida-
de, que conta com outras nove
unidades no país.
Para o leiloeiro Fernando Braga,
o negócio foi um avanço para
acabar com o espólio da Bloch Edi-
tores. "Toda
vez que conseguimos
uma proposta, é 11111 passo positivo
para que se efetive a \ enda".
No entanto, a venda não foi co-
memorada por todos. Para o presi-
dente da comissão de ex-funcioná-
rios José Carlos Jesus, o resultado
ficou aquém das expectativas. "E
frustrante, pois esperávamos que
alcançasse, pelo menos, o preço da
avaliação, o que nos daria uma
tranqüilidade para que todos os
processos, ou pelo menos 80". de-
ies,fossem quitados".
As ações trabalhistas da cm-
presa estão calculadas em R$ 32
milhões. Cerca de 1.722 ex-fun-
cionários aguardam completar as
indenizações, que tiveram os
pagamentos iniciados 110 ano de
2005. Outros 665 aguardam a lio-
mologação do TKT (Tribunal Re-
gional do Trabalho).
0 síndico da massa falida, o ad-
\ogado Walter Soares, não comen-
tou o valor da transação. "Vou
ana-
lisar com calma, conferir a avali-
ação e quando a juíza me com ocar,
vou me pronunciar". A massa fa-
lida recebeu 48 imóveis do espólio
da Bloch, dentre terrenos, fa/en-
das e apartamentos, o parque grá-
fico em Parada de Lucas e as sedes
da emissora em Brasília e São Pau-
Io. 0 próximo bem à venda serão 10
lotes em Santa Cruz, 110 subúrbio
do Rio de Janeiro, em j ulho.
DIVIDA
MI1.ION \KI \
A Bloch Editores abriu falência
em 2000, com uma dívida de RS
250 milhões. Três mil funcionários
amargaram longa espera, com inú-
meras mudanças de juizes respon-
sáveis pelo processo até 2005,
quando a juí/a da 5a Vara Empresa-
rial do Rio, Maria da Penha Victori-
110, assumiu o comando da ação. A
magistrada aplicou o artigo ll)2 da
nova Lei de Falências (lei 11.101/
2005), publicada 110 mesmo ano,
para acelerar o pagamento das in-
denizações. I)e acordo com o dis-
positivo, a nova lei não se aplica aos
processos de falência ou de concor-
data ajuizados antes do início de
sua vigência. "A
nova lei confere
uma brecha para a aplicação de
seus princípios em processos em
andamento. Logo, 11a falência da
Bloch Editores, foi utilizado o de-
creto-lei 7.661. de 1945. que previa
a venda imediata dos bens da
massa falida, com o objetivo de evi
tar a deterioração dos imóveis e fi-
nali/ar os créditos trabalhistas",
afirmou a juíza.
A Bloch Editores começou co-
1110 uma gráfica e lançou o primei-
ro número da revista "Manchete"
em 26 de abril de 1952. Corna"Manchete
. o ucraniano natural-
izado Adolpho Bloch construiu
umadas maiores empresas de co-
municação do país. que detinha
ainda as revistas "Fatos
e Eotos","Amiga", "Desfile
e Kle e Ela", e
mais 12 emissoras de rádio e cinco
de TV. Além da Bloch Editores, o
grupo era formado pelas empresas
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de fomentar dias melhores na busca incessante do sucesso profissio-nal e pessoal, desejamos contribuir sobre a importância de se organi-
zar na rotina de nossos atos. Atualmente, o campo do trabalho anda
disputado palmo a palmo por acadêmicos e profissionais que ao longo
da última década, têm se acotovelado no afã de garantirem o alugar ao
sol. Sobretudo, se fa/ necessário a aquisição de habilidades indispen-
sáveis para enfrentar com segurança inúmeras exigências por partesde empresas que não desejam sob qualquer pretexto, perder tempo
com os despreparados. É a tal da competitividade que chegou paraabalar os fracos de atitudes. Estamos nos referindo em particular a
uma competência que jamais poderá deixar de constar no currículo do
profissional -1 íder, o planejamento. Uma ponte deveras necessária pa-
ra o sucesso a médio e longo pra/o. Este artigo tem a colaboração do
amigo Kuclides Faleiros, um empreendedor de sucesso que não abre
mão continuar pesquisandoevivenciandoo conhecimento junto a sua
equipe. Assim, desejamos inferir algumas informações de nossa vi-
vênclae no campo do desenvolvimento humano. Vamos conversar so-
bre alguns fatores que acreditamos ser úteis à reflexão do leitor, ante-
nado com as mudanças rápidas no meio corporativo, através da série
de artigos sobra esta temática, também nas próximas edições.
Definir o foco do objetivo é
ancorar o barco no porto
seguro
Por vezes nos deparamos com uma realidade que leva a refletir
sobre o quanto o planejamento é necessário para uma vida mais
organizada, para em seguida nos tornarmos produtivos e desejáveis
pelo mercado competitivo do trabalho. Algumas perguntas para
ptmsar: Planejamento tem a ver com você?Você tem sonhos e
objetivos? 0 sucesso na conquista de sonhos é obra do acaso? Tem a ver
com sorte. Deus, governo ou economia do país? Tentou usar o
planejamento algum dia? O que faltou para dá certo? Quais foram os
erros que impediram o êxito? Diante do exposto, o consultor Fran
Christy, lembra que sem planejamento é como viver a vida sem rumo,
como um barco sem vela que o vento sopra e o arrasta para onde quer.Acreditamos que não saber definir o foco de seus projetos é impossível
dar um passo sequer, ancorar o barco da vida 110 porto seguro, realizar
sonhos. O combustível do êxito para necessariamente por 11111 repen-
sar de comportamentos e tomada de posturas pessoais e profissionais.
Antes dc começar a planejar,
descubra primeiro
Para início de conversa, responda para si próprio: Quem é você e
aonde quer chegar? Se pensa em planejar algo, acredita-se que se
deveria saber o que deseja planejar. Mas isso nem sempre acontece. I-.
como querer ter sucesso, mas não se sabe que habilidades possui.
Que conhecimento domina? Fran salienta que pessoas planejam com
base em desejos e vontades, por vezes longe de suas aptidões e
talentos. O resultado é a frustração. Para evitar o fracasso segue
algumas recomendações antes de iniciar um planejamento. Saber
cor#.» fazer? O que fazer exatamente? Como organizar-se? Quantotempo vai levar? Quanto vai custar? Pergunte-se ainda como
administrar aspectos de sua vida para não deixar de lado os
compromissos enquanto busca seus sonhos? Comece por coisas
simples da vida como planejar finanças pessoais, usar a agenda, o
palm-top, estabelecer um calendário de prioridades pessoais e
profissionais. Evitar perder tempo com futilidades
Aprendendo a planejar
com
o uso de objetivos e metas
Como uma boa aula, desejamos tornar este assunto o mais agradá-
vel possível para o fácil entendimento. Precisamos descobrir adiferen-
ça entre objetivos e metas. Objetivo é a exatamente a definição do quese quer realizar. Metas dar maior entendimento do que é necessário se
alcançar o desejado, quais a etapas a percorrer para se chegar ao alvo
central, que é objetivo. As metas "clareiam"
o objetivo. Com objetivos
em mãos é preciso "clareá-los"
em sua cabeça, definindo metas e es-
tratégias necessárias para alcançá-los. Quando pensar no objetivo,
perceberá o quanto precisa aprender mais sobre ele para que possadefinir as metas. Objetivos são amplos; metas são específicas, mas
sempre relacionadas com o objetivo. Na prática, é preciso definir exa-
tamente o que precisa ser feito para o alcance do objetivo.
Buscar mais informações
sobre o objetivo
Quanto menos se sabe sobre o objetivo, mais esforço e informações
a respeito. Converse com pessoas que já passaram pela experiência de
conquistar o que você almeja. Em termos práticos tomamos como
exemplo o planejamento da compra de um carro(objetivo). Matricu-
lar-se em uma auto-escola: Saber qual o modelo mais compatível com
meu orçamento? Como fazer para levantar recursos em um ano? Co-
mo levantar uma renda extra para somar?Recomenda-se estabelecer
uma hierarquia de prioridades, eliminando despesas desnecessárias.
Nesta parte estamos falando de metas. Embora metódico, planejarexige uma boa dose de disciplina, porém o resultado é satisfatório.
Continua na próxima edição. Fique com Deus.
Autor: Elias Mattos, psicólogo, professor de marketing ao
varejo e comunicação Oo UniNilton Lins, mestrando em
educação, consultor de empresas, especialista em T&D,
gestor de talentos e-mall [email protected]
Convites para palestraseWorkshops (92) 32-5048/3612-
1212. Visite nosso site http://eliasmattos.multlply.com
Bancos oferecem 5.000
linhas
para
o Amazonas
Crédito deverá ser investido em projetos de implantação,expansão e modernização
Henrique Xavier
O Banco da Amazônia, a Caixa
Econômica e Banco do Brasil, em
conjunto com agências de fomento
turístico, abrirão 5.000 novas li-
nhas de crédito para empreende-
dores interessados na implanta-
ção, expansão e modernização de
empreendimentos turísticos na ca-
pitai. A iniciativa, sob a tutela da
Manaustur (Fundação Municipal
de Turismo) e Semdel, conta com o
aporte financeiro do Executivo
municipal em parceria com a Asso-
ciação Brasileira da Indústria Hote-
leira e Amazonas Convention & Vi-
sitors Bureau, somando um total
de R$23,5 mil.
O gerente negociai do Banco do
Brasil, Valdison Barbosa, informou
que a empresa tem como público-
A iniciativa, sob a tutela da Manaustur (Fundação Muni-
cipal de Turismo) e Semdel, conta com o aporte finan-
ceir< > de R$ 23,5 mil do Executivo municipal em parceria
com a Associação Brasileira da Indústria Hoteleira e
Amazc mas ( a mventic >n «Sc \ 'isitors
Bureau.
alvo os micro e pequenos empre-
endedores afiliados a VisaNet, cujo
faturamento bruto anual não ultra-
passe os R$ 5 milhões. O gerente
disse que as linhas de crédito parao
turismo contemplam investimen-
tos principalmente na construção
civil ou reformas, equipamentos de
informática, aquisição de móveis e
veículos automotores. "Desejamos
fomentar a geração de emprego e
renda voltados para o desenvolvi-
mento do turismo local, aumen-
tando nossa carteira de clientes
ativos em pelo menos 5% através
desses financiamentos", explicou.
Segundo Valdison Barbosa, o
Banco do Brasil é um dos parceirosmais antigos do pequeno em-
preendedor ligado ao modelo eco-
nômico indicado pelo Ministério
do Turismo, o que explica o banco
fechar o ano passado com cerca de
10% a mais em volume de negócios
no trade, por isso aposta na força
das micros e pequenas empresas."A
instituição financeira traba-
lha com o sistema de amortização
constante, ou seja, à medida que o
tempo passa, vai diminuindo o
valor das prestações. Além dessa
vantagem, nosso diferencial é a ta-
xa de juros de longo prazo acres-
cida de apenas 5,33% ao ano, a
mais baixa do mercado", acrescen-
tou o Barbosa.
Para o gerente regional do Ban-
co da Amazônia, Antonio Carlos
Benetti, o risco de crédito também
vai determinar a probabilidade de
recebimento e estabelecer o preço
(taxa de j uros) a ser cobrado.
Conforme o dirigente, a parti-
cipação 110 evento é vantajosa porser oportunidade de mostrar as
vantagens de investimento em
turismo 110 Amazonas, caracteri-
/ado por Benetti como um nego-
cio lucrativo em longo prazo. "De-
pendendo dos planos de investi-
mento, as taxas vão variar entre
8% a 14% ao ano", explicou.
Empreendedoras investem em empresa de balonismo
O Banco da Amazônia, con-
forme Antonio Carlos Benetti,
projeta fechar o ano com um vol-
ume de investimento e emprésti-
mos entre 40 e 50 milhões a mais
que 2006 no turismo em Manaus.
Na opinião das sócias-empre-
endedoras Rosângela Alfaia e
Joacir Rabello, a capacidade ger-
adora de emprego e renda do
turismo em Manaus traz números
expressivos, principalmente para
os que montam negócios voltados
a esse segmento. As microem-
presárias afirmaram sua decisão
de abrir uma empresa de
balonismo e atividades ecodiver-
sificadas voltadas para o turismo
radical, caracterizando as linhas
de crédito como oportunidades de
levantar capital de giro suficiente
para montar o novo negócio. "É
muito importante que os bancos
populares demonstrem interesse
pelo pequeno empreendedor. No
nosso caso, essas linhas de crédito
serão fundamentais para o início
da empreitada", acrescentou.
Segundo os técnicos da Mana-
ustur, a ação da Prefeitura
Municipal de Manaus tem
chamado a atenção dos em-
preendedores locais, como é o
caso do microempresário Moabe
Vargas, um dos proprietários da
Vertical Life, voltada para o seg-
mento de turismo de aventura
que há bastante tempo atua em
Manaus.
Segundo Moabe Vargas, a
Vertical Life, localizada no Jardim
Petrópolis, zona sul, pelos menos
três vezes por ano consegue re-
unir grupos de turistas com 30 ou
mais pessoas, em sua maioria vin-
dos das regiões Sul e Sudeste,
além de países como Holanda e
Estados Unidos, para vivenciar a
região com o intuito de se aven-
turar pela floresta e rios, visando
conhecer de perto os atrativos nat-
urais de Manaus e entorno.
Município aposta no turismo de aventura
Como a Vertical Life, a secretária
municipal de Meio Ambiente e
Turismo do Município de Rio Preto
da Eva, Vanuza Barroncas Viana,
também demonstrou interesse em
participar do seminário, com o ob-
jetivo de atrair e qualificar os invés-
timentos 110 município vizinho,
naturalmente vocacionado para o
turismo de av entura e ecoturismo.
Para a diretora-executiva do
Amazonas Convention & Visitors
Bureau, Adriana Papa, a parceria
com a Manaustur e a Abih (As-
sociação Brasileira da Indústria de
Hotéis), facilita a atração de poten-
ciais investidores da ativ idade turís-
tica 110 Estado, sobretudo os recém-
formados turismólogos, considera-
dos púhlico-alvo do seminário.
DESEMBOLSO
REGISTRADO
Segundo dados do Ministério
do Turismo, os bancos desemboi-
saram, no ano passado. RS 1,8 bi-
llião, cerca de 47% a mais que o
registrado em 2005 e a estimativa
é de que alcancem 15% a mais
este ano em volume de recursos
direcionados para as atividades
turísticas, em projetos de investi-
mentos para ampliação, moder-
nização e instalação de empreen-
dimentos turísticos e operações
decapitai de giro.
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Hotéis de selva estão entre os empreendimentos contemplados
AMBIENTE
Agência de fomento
vai ajudar a preservar
¦ U&MUaTOLDOS EU LONA E KL/CARBONATO, TELA DE PROTEÇÃO. PORTÕES DC ALUtURtO
ELETRÔNICOS FORRO PVC ESQUADRIA DC FERRO, ALUGUEL DC TENDAS £ BARRACASüoihId ||« II IStl - Qd r. • I.» O • P«| Daa Ldi <in|«ii dii
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A Afeam (Agência de Fomento
do Amazonas) está dando os pri-meiros passos na implantação de
um programa pioneiro no país.voltado ao monitoramento ambi-
ental sobre serviços desenvolvidos
com o financiamento da agência.
O projeto será elaborado com
apoio de órgãos estaduais e fede-
rais e prevê o pagamento de um bô-
nus para incentivar pequenos em-
preendedores a desenvolver o pró-
prio negócio sem comprometer o
meio ambiente.
Em um seminário realizado du-
rante toda a manhã de ontem, na
sede da Agência de Fomento do Es-
tado do Amazonas, no bairro de
Flores, representantes do Inpa
(Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia), Sebrae-Am (Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pe-
quenas Empresas), ADS (Agência
de Desenvolvimento Sustentável)
firmaram o compromisso de aju-
dar a Afeam, no sentido da elabo-
ração das normas técnicas.
De acordo com o diretor-presi-
dente do órgão, Pedro Falabella, a
iniciativa não tem a intenção de
suspender o benefício financeiro,
em caso de não cumprimento às
normas propostas, mas tem o obje-
tivo de manter o índice de preser-
vação conquistado hoje no Amazo-
nas, de 98% da mata preserv adas."Temos
a obrigação de criar um
projeto como este que, além de
realizar sonhos, ajuda a alimentar
sonhos de outras gerações", afir-
mou Pedro Falabella. Ele disse que
a medida vai começar com traba-
lhos educativos. "No
interior, em
especial, há a cultura de se jogar
lixo (orgânico) nos rios e não se
deve estender esse costume aos ob-
jetos poluentes, não degradáveis",
frisou o preidente da Afeam.
0 monitoramente caberá a órgãos
ambientais como o Ipaam (Instituto
de Proteção Ambiental do .Amazonas)
e o Idam (Instituto de Desenvolvi-
mento Agropecuáriodo Amazonas)."Esta
iniciativa pesa de forma
muito positiva para o governo do
Estado, porque o mundo todo.
mesmo que tardiamente, tem
amado contra a emissão de dióxido
de carbono na atmosfera. O Inpa
ainda não tem projetos nesse sen-
tido, mas quer fazer parte deste
processo", afirmou Paulo Graça
Alencastro. do departamento de
meio ambiente do Inpa
EEiEB
¦ WLUmTOLDOS EM LONA E POLICARBONATO, TELA DE PROTEfiO. PORTOCS DC ALUUHltO
CLETRdNICOS fORRO PVC CSQUADRIA DC FCRRO, ALUCUCL DC TENDAS E BARRACASKomln flu II l*ill - Ud f. - LI B • l»t| !)*» Ldi rtn|«ii <iu
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8 HJonuU òoCommnrio TurismoManaus, quarta-feira, 27de junho de 2007
TRANSPORTE
Eucatur
quer
ampliar negócios
Aproveitando a alta de temporada turística, empresa fomenta suas linhas interestaduais direcionadas para o Caribe
Henrique Xavier
Considerada a maior empresa
de transporte rodoviário do Ama-
zonas, a Eucatur União Cascavel
quer ampliar em cerca de 20%, a
partir do início de julho, durante o
período de alta temporada turís-
tica. sua atuação no segmento das
viagens interestaduais com destino
ao Caribe. O anúncio foi feito pela
empresa durante seminário de
negócios e fomento turístico na
reitoria da UEA (Universidade do
Estado do Amazonas).
Segundo o gerente operacional
da Eucatur para Manaus e Vene-
zuela, Adelano Braga, os números
positivos da empresa nesse setor
são. em parte, resultado dos invés-
timentos que superaram os R$ 4
milhões efetivados entre dezembro
de 2006 e o carnaval deste ano,
período no qual os serviços da Eu-
catur cresceram de 10% a 15%, na
comparação com igual período do
ano passado. O dirigente, cuja
estimativa de crescimento da de-
manda por viagens interestaduais é
de 30% a mais frente à média de 18
mil pessoas transportadas no mes-
mo período do ano passado, disse
que aempresa espera também am-
pliar em pelo menos 5% sua parti-cipação efetiva no mercado nacio-
nal até o ano de 2010.
Com relação à demanda paraviagens com destino a Puerto Ia
Cruz, na Venezuela, Braga afir-
niou que a tendência para o cres-
cimento de 22% em assentos ocu-
pados durante o mês de julho é
motivada principalmente pelaonda de
"apagões" no sistema
aeroviário, principal concorrente
do transporte turístico via terres-
tre. Segundo o gerente, a escolha
pelo público turista preferencial,
famílias de porte médio das
classes B eC, éoutro ponto no qual
a Eucatur tem planos de investir
no segundo semestre deste ano."Essas
famílias com até quatro
pessoas deixam em média R$
6.000 por viagem, o que é um
grande negócio para a empresa",
afirmou Braga, acrescentando
que a meta da Eucatur é atrair, até
2008, a média de 120 famílias pormês com a oferta de pacotes turís-
ticos a preços a partir de R$ 1.200
com destino ao Caribe.
Segundo a Abrati (Associação
Brasileira das Empresas de Trans-
porte Terrestre de Passageiros),
entre as novidades da temporada
que poderão aquecer o segmento
de viagens intermunicipais no
Amazonas está a permissão às
empresas do setor em oferecerem
tarifas promocionais ou diferen-
ciadas para o usuário, em qualquer
horário ou número de poltronas
definido por sua própria estratégia,
sempre abaixo da tarifa-teto para a
linha, de acordo com a resolução
n°. 1.928/07 da ANTT (Agência Na-
cional de Transportes Terrestres).
Os técnicos da Abrati expli-
caram que na resol ução, a promo-
ção deve ser oferecida nas mes-
mas condições em todas as seções
da linha, e a inscrição "tarifa
promocional" deve constar nos
bilhetes de passagem. Além disso,
as empresas devem divulgar, para
cada tarifa promocional, a linha,
os horários, o número de lugares
ofertados, a vigência e as con-
dições de uso do bilhete. Os
pacotes turísticos da Eucatur.
apontada pela Abrati como uma
das 25 maiores empresas por
passageiro transportado, ofere-
cem saídas diárias do Terminal
Rodoviário Internacional a partir
das 19h para o Caribe, com hos-
pedagem em hotel categoria tu-
rístico em apartamento duplo, city
tour e três refeições diárias.
SUSTE NTABILIDADE
Ministério confirma investimentos na região Nordeste
O município de Barreirinhas,
que dá acesso à região turística dos
Lençóis Maranhenses, terá aero-
porto construído com recursos do
ProdeturNordeste2 (Programa de
Desenvolvimento do 1\i rismo).
O anúncio foi feito ontem, em
São Luís, pela ministra Marta
Suplicy, que participou ontem de
reunião com governadores e ou-
tras autoridades dos Estados do
Maranhão, PiauíeCeará.
TRÊS
ESTADOS
O aeroporto receberá US$ 4.2
milhões (aproximadamente RS 8
milhões) dos US$ 160 milhões
que o Ministério do Turismo tem
para investir, até o fim de 2009,
como contrapartida do governo
federal, no desenvolvimento do tu-
rismo na região Nordeste. Bar-
reirinhas é cidade estratégica no
Roteiro Integrado Lençóis/Delta
do Parnaíba/Jericoacoara, que é
objeto de um consórcio entre os
três Estados brasileiros.
Esse consórcio, assinado pelos
governadores do Maranhão, Piauí
e Ceará, vai incentivar o turismo
não só na região, mas também na
capital maranhense, São Luís. O
turista que vem de uma longa vi-
agem, principalmente, não vai
conhecer um só lugar. Ele vai visi-
tar vários locais, buscando várias
formas de beleza.
O investimento do governo fe-
deral permeando esses Estados é
fundamental para a sustentabili-
dade do turismo nessa, que é uma
das regiões mais bonitas do Bra-
sil", disse a ministra do Turismo
em coletiva de imprensa.
REALIDADE
DA REGIÃO
Os governadores Jackson Lago
(Maranhão), Welington Dias (Pia-
uí) e Cid Gomes (Ceará) se reuni-
ram com a ministra do Turismo
em Barreirinhas, na terça-feira.
Durante o encontro, foi tratado o
tema do Consórcio de Desenvol-
vimento do Turismo, assinado erçt,
abril pelos três estados paragarail-
tir o desenvolvimento sustentável
de um roteiro turístico de acordo
com a realidade da região e que
compreende os Lençóis Mara-
nhenses, Baixo Parnaíba Mara-
nhense e Piauiense, litoral do
Piauí, Serra da Ibiapaba, litoral de
Camocim e Acaraú e parte do norte
dos respectivos Estados.
SÂO FRANCISCO
Pernambuco deve ter 38
municípios na rota turística
Trinta e oito dos 59 municípios
pernambucanos localizados na
bacia do rio São Francisco devem
receber recursos do MMA (Minis-
tério do Meio Ambiente) para invés-
timentos em ações de promoção do
turismo sustentável.
O potencial turístico das cidades
foi identificado por meio de um le-
vantamento elaborado com a par-
ticipação de 750 integrantes de di-
versas instituições que atuam no
Programa de Revitalização da Bacia
Hidrográfica do São Francisco.
Entre as potencialidades desta-
cadas estão ecoturismo, religiosi-
dade. arqueologia e folclore. O plano
de ações estratégicas para incre-
mentar o turismo na região foi apre-
sentado ontem pelo coordenador do
programa de revitalização, Maurício
Laxe, durante palestra na Fundação
Joaquim Nabuco para integrantes do
Fórum Estadual de Articulação do
programa de revi tal i/ação do rio.
Laxe afirmou que devem ser in-
vestidos RS 13 milhões até 2008 em
ações de médio prazo para intensi-
ficar as atividades turísticas em 223
municípios próximos ao rio São
Francisco. Eles ocupam uma área
de 639 mil quilômetros quadrados
do território nacional, dos quais
10,9% estão em Pernambuco."O
montante de recursos a ser
repassado ao estado vai depender
do número de projetos que forem
apresentados", ressaltou o coorde-
nador do programa. De acordo com
ele, a verba será destinada a iniciati-
vas de conservação, capacitação de
pessoal, preparação de roteiros e
construção de centros de visitantes."A
maioria das pessoas descon-
hece que o Estado de Pernambuco
tem 70% do território localizado
dentro da bacia do rio. Queremos
fazer com que o brasileiro ftdes-
cubra o São Francisco a partir de
uma rota turística. Para isso vamos
trabalhar com ações integradas, em
parceria com o Ministério do Tu-
rismo, governo do Estado e as pre-
feituras municipais", disse.
Pernambuco foi contemplado
com R$ 22,6 milhões dos R$ 115
milhões aplicados pelo governo fed-
eral em toda a bacia do São
Francisco no ano de 2006. De 2007
a 2010, a meta do Ministério da
Integração Nacional é aplicar RS
871 milhões em conservação ambi-
ental do rio. sendo R$ 113 milhões
em Pernambuco, beneficiando, en-
tre outros municípios, Araripina,
Floresta, BodocóeOuricuri.
AMAZÔNIA
Governo federal deve
gerar
recursos
para ecoturismo
Incrementar o ecoturismo, pre-
sen ar a natureza e gerar emprego e
renda para as comunidades que
vivem em unidades de conservação
são algumas das metas do Ministério
doMeio Ambiente atéofinal de 2(X)7.
O Proecotur (Programade Desen-
volvimento do Ecoturismo) na Ama-
zônia Legal deve lançar em 2007 uma
carteira de projetos para apoiar e in-
centivar as comunidades a desen-
volveroturismoecológico.
Com a Carteira de Projetos de
Ecoturismo de Base Comunitária, o
ministério pretende desenvolver um
planejamento para que cada comu-
nidade possa administrar o turismo
local. Comunidades interessadas
em desenvolver esse tipo de negócio
devem desenvolver um projeto e
apresentar no ministério. Se apro-
vados, os projetos terão apoio técni-
co e financeiro do governo.
\ VRIAS
ETAP\S
Serão várias etapas: sensibiliza-
ção e mobilização comunitária,
planejamento participativo, ordena-
mento e gestão ambiental e turística,
inventário dos recursos naturais,
diagnóstico e esftido de mercado, ca-
pacitaçãode pessoal, fortalecimento
institucional, comercialização e
marketing. Os pré-requisitos para
participar do programa são a existên-
cia de recursos naturais e o envolvi-
mento da comu nidade através de co-
operativas, associações ou organiza-
ções não-governamentais.
O coordenador-geral do Proeco-
tur, Alan Milhomen, explicou que
além de preservar a natureza o novo
projeto deve gerar renda. "Existem
comunidades carentes no entorno
dessas unidades ou dentro dessas
unidades da .Amazônia e no Brasil in-
teriro. São comunidades carentes
que precisam de alternativas econô-
micas pra sobreviver, entre outras al-
ternativas que possam servir agente
vê no ecoturismo mais uma alterna-
tivaquepodegerartrabalhoerenda".
Fazem parte da Amazônia Legal
os Estados brasileiros onde há fio-
resta amazônica: Acre, Amapá.
Amazonas, Pará, Rondônia e Ro-
raima, além de parte do Mato
Grosso, Tocantins e Maranhão.
.Além da Amazônia o governo tam-
bém quer implementar projetos em
outros locais do Brasil. O coorde-
nador-geral do Proecotur disse quea quantidade de recursos destina-
dos a cada região vai depender de
como está o ecoturismo no local.
1 IT' I mm
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Uniao Cascavel anunciou numeros positivos e nova linhaUnião Cascavel anunciou números positivos e nova linha
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1
r*l Mil tin?V i WfHTJlUii
o
3}oraaI bo (Eu wurerc to 9
Negócios & Serviços
[email protected], telefone: (92) 2101.5526 lo«:<92)2101 5«3 Mnn»us.quana-feir». 27 d,junhod,2007
t
SERVIÇO
Emprego chega via celular
Targo Consultoria vai ampliar canal de comunicação com usuários por meio de novo sistema
And.nonVBKonc.lo.
£ÇQNÔMICO
A partir do mês de agosto, a
Targo Consultoria, especializada
em RH (Recursos Humanos),
passa a operar no mercado local
com novo serviço de infor-
mações de oportunidades de
emprego em Manaus: o Targo
Mobile. Com o envio de men-
sagens para celular, a empresa
pretende ampliar em até 33,3% o
número de cadastrados no sis-
tema da consultoria, chegando a
60 mil cadastros na cidade.
De acordo com o proprietário
da Targo, Carlos Eduardo Oshiro,
o sistema consiste na divulgação
de vagas de emprego no mercado
de trabalho na capital amazo-
nense a partir de mensagens para
telefone móvel. "O
envio do texto
é feito sem passar pelo crivo de
uma operadora, mas para re-
O programam, cha-
mado de Kminds, foi
desenvolvido na cida-
de pela empresa SB
Software Brasil nos úl-
timos dois meses e é
mais econômico que
outros modelos uti-
lizados no envio de
mensagens de celular.
cebê-lo é preciso baixar um
aplicativo correspondente e dis-
ponível em nossa página on-line.
Esse é um processo inédito no
Brasil", contou.
O aplicativo, chamado de
Kminds, foi desenvolvido na cida-
de pela empresa SB Software Bra-
sil nos últimos dois meses e é mais
econômico que outros modelos
utilizados no envio de mensagens
de celular. "O
sistema chega a ter
um custo 30 vezes menor do que
os habituais serviços de men-
sagem SMS e modelo Wap. F. isso é
um aspecto muito mais atraente
para as empresas", afirmou o pro-
prietário da SB Software Brasil,
Fryderyk Benigni.
Só podem receber as infor-
mações os aparelhos cuja ope-
radora utilize a tecnologia GSM
(Global System for Mobile Com-
munications, em português: Sis-
tema Global para Comunicações
Móveis), segundo o empresário."O
projeto funciona com todas as
operadoras já disponíveis na re-
gião, com exceção da Vivo, que
está ainda está migrando para o
sistema GSM", adiantou Carlos
Eduardo Oshiro.
. - : :sm
Oshiro mostra facilidades que o software oferece ao usuário
Aplicativo deve ser alvo de boas negociações
... /e .«M /in/lnn lii/in/lnAo múlhnpac incti*nmpntm
O projeto ainda está em fase de
testes em 85 aparelhos celulares
da cidade. "A
versão beta do sis-
tema foi projetada para realizar
testes em até cem telefones mó-
veis. Portanto quem quiser partici-
par precisa acessar o endereço
www.targo.com.br e fazer a ins-
crição gratuitamente", explicou
Oshiro. Logo após a efetuação do
cadastro, o candidato recebe um
e-mail da empresa confirmando a
realização correta do procedi-
mento e as informações para a
instalação do aplicativo necessário
para o funcionamento do sistema
no celular. "O
nosso desafio será
fazer com que o candidato instale
esse recurso, que é simples de
usar, mas depende do nível de
conhecimento do usuário", res-
saltou o proprietário.
O candidato recebe, gratui-
tamente, dados sobre as vagas no
mercado de trabalho em Manaus
de uma forma geral ou, se preferir,
oportunidades mais específicas e
conforme sua preferência de atu-
ação. "Essa
é uma ferramenta que
surge a partir da exigência de mo-
bilidade por parte do mercado",
acrescentou.
A empresa fechou 2006 com
aproximadamente 45 mil cadas-
trados em seu sistema. Hoje, esse
número já está em 50 mil em
Manaus e a previsão é chegar a 60
mil até o fim deste ano. "Devemos
atingir a meta com o novo sis-
tema", comentou Oshiro.
Conforme o empresário, a
meta da Targo. no segmento de
consultoria de RH, é ser vanguarda
de tecnologia para o setor, uti-
lizandoos melhores instrumentos
do mercado. "Mesmo
em fase de
testes, o sistema já está sendo ne-
gociado com empresas de outros
Estados, inclusive uma de São
Paulo que conta com cerca de 2
milhões de pessoas cadastradas",
informou. A idéia da empresa é
comercializar o sistema com, pelo
menos, uma instituição de cada
unidade federativa.
Informe-se
Mercado
Locação de geradores
deenergiatem impulso
das áreas de construção
e entretenimento
Página I 1
Agronegócio
Dívida do setor agrícola,
resquício de negocia-
ções de longo prazo,
atinge R$ 131 bilhões
Página 12
Empresas
Grupo estrangeiro vai as-
sumir controle acionário
daSerasa,com70%de
participação até dezembro
Página 13
Tecnologia
Setor de manufatura
deve fazer compras de
até R$ 200 milhões
voltadas paraTI
Página 16
AUMENTOS
Nestlé amplia linha de cereais Em quatro
meses, exportação
matinais com R$ 50 milhões de flores do país
cresceu 9,64%
BALANÇA
A Nestlé pretende duplicar de
tamanho no Brasil nos próximos
cinco.mos, impulsionada principal-
mente pelos setores de águas,
cereais, lácteos, alimentos infantis,
nutrição, refrigerados e culinários.
Para isso. a marca anunciou que in-
cluirá cereais integrais em toda a sua
linha de cereais matinais. Em estudo
há quatro anos. a inovação envolveu
investimentos de R$ 50 milhões em
pesquisaedesenvolvimento.
Segundo o presidente da em-
presa, Ivan Zurita, os produtos com
cereais integrais estarão nos pontos-
de-venda a partir deste mês. Os mati-
nais terão de 20% a 38% de cereais in-
tegrais na composição.
Nos últimos sete anos, a categoria
de cereais matinais no Brasil cresceu
71%. O consumo per capita de 150
gramas, no entanto, ainda é conside-
rado baixo em comparação com ou-
tros países, como a França, que con-
some dois quilos por habitante."Com
a inovação pretendemos in-
centivar o consumo de cereais no
Brasil", afirmou Zurita. A Nestlé atua
neste segmento desde 1996 e conta
Nos últimos sete anos, a categciria de cereais matinais
no Brasil cresceu 71%. O consumo per capita de 150
gramas, no entanto, ainda é considerado baixo em
comparação com outros países, como a França, que
consome dois cjuilos por
habitante.
37% do crescimento da empresa foi
proveniente de novos produtos.
0 executivo destacou que a Nestlé
também avalia aquisições no setor. A
Garoto, que foi adquirida pela Nestlé
em 2004, teve seu faturamento de
R$ 520 milhões ampliado para R$
1,3 bilhão desde a compra. "Saímos
do prejuízo para um resultado
operacional de R$ 180 milhões",
disse. Depois de ser barrada pelo
Cade, a operação entre as duas em-
presas está najustiça.
Atualmente, a Nestlé fatura R$ 11
bilhões e produz 1,4 milhão de
toneladas por ano, por meio de 27
unidades fabris. A empresa investe
todo ano R$ 250 milhões no Brasil
para aumentar sua capacidade. "A
cada 3% de crescimento no país pre-
cisamos abrir uma nova fábrica",
afirmou Ivan Zurita.
com 11 produtos no seu portfólio. Ele
representa 2% do faturamento da
empresanopaís.
Os cereais integrais são sementes
com suas três camadas (casca, en-
dosperma e germe) mantidas, ao
contrário do que acontece normal-
mente na indústria. Segundo a com-
panhia, isso torna o cereal integral
mais ricoem nutrientes.
PRODUÇÃO
DELÁCTEOS
A Nestlé também está expandindo
sua produção de lácteos no Rio
Grande do Sul. No primeiro semestre
deste ano, a meta da companhia é
obter crescimento real de 5%, com
aumentodeS,5% nos volumes vendi-
dos. Hoje, o Brasil é o segundo país
em volume do grupo Nestlé e o qu arto
em faturamento. Nos últimos anos,
No primeiro quadrimestre do ano,
o Brasil exportou US$ 10.15 milhões
em flores e plantas ornamentais. 0 re-
sultado representa crescimento de
9,64% em relação aos números do
mesmo período de 2006. Os dados são
do lev antamento feito peloengenheiro
agrônomo Antônio Hélio Junqueira e
pela economista Márcia Peetz, dire-
tores da Hórtica Consultoria e Trei-
namento.de São Paulo.
De janeiro a abril, as importações
também aumentaram, atingindo US$
3.38 milhões. No entanto, a balança
comercial da floricultura brasileira se
manteve favorável, com saldo positivo
de l 'S$ 6.77 milhões neste período. "O
que observamos foi a continuidade
das importações sobre itens de propa-
gação vegetal, destinados à própria
manutenção ou crescimento da
produção internade flores e plantas
ornamentais", explicou Antônio
Hélio. Ele ressaltou que os produtos
importados diretamente para con-
sumo tiveram participações mo-
destas nesse resultado.
O setor de mudas e plantas man-
teve a sua histórica liderança na aná-
lise feita por segmentos exportados.
No primeiro quadrimestre do ano,
o grupo respondeu por 62,86% do
total de vendas para o exterior, so-
mando US$ 6.38 milhões. Os prin-
cipais países de destino foram
Holanda (38,29%), Estados Unidos
(28,21%), Itália (16,63%), Bélgica
(5,32%), Japão (5,14%), Espanha
(2,08%) e Alemanha (1,80%),
além de outros oito países."Neste
segmento, o Brasil, além de
destinar produtos para mercados
tradicionais de consumo, estáconsoli-
dando importante ingresso em novas
áreas, como EUA, Bélgica, Argentina e
especialmente Portugal", ressaltou
Antônio Hélio. Os principais Estados
exportadores de mudas e plantas,
neste período, foram São Paulo
(81,56%), Rio Grande do Sul
(16,55%), Santa Catarina, Minas Ge-
raiseRiodeJaneiro.
O grupo de flores e botões frescos
para buquês e ornamentações ocu-
pou asegunda posição no ranking das
exportações dos produtos da floricul-
tura. Esse segmento recebe partici-
pação do Sebrae (Serviço Brasileiro de
Apoio às Micro e Pequenas Em-
presas) na capacitação técnica e
gerencial de pequenos produtores.
De janeiro a abril de 2007, a expor-
tação de flores e botões frescos
atingiu US$ 1.85 milhões, incluindo
as rosas (US$ 224.21 mil) e crisânte-
mos (US$2,220),entreoutras.
.As rosas exportadas pelo Brasil
originaram-se do Ceará (81,20%), de
São Paulo (14,02%) e de Minas Gerais
(4,77%). O Ceará exportou principal-
mente para Holanda (74,67%),
Portugal (24,19%) além de Espanha
e Canadá. Já as rosas de São Paulo
foram direcionadas para Portugal
(70,63%), EUA (14,02%), Chile
(7,22%) Holanda (6,03%) e Rússia
(2,10%). Minas exportou exclusiva-
mente para Portugal.
As demais flores frescas de corte
foram exportadas principalmente de
São Paulo (US$ 1.02 milhão) e Ceará
(US$ 519. 94 mil), além de Minas
Gerais, .Alagoas e Pernambuco. Os
principais destinos foram EUA,
Portugal. Canadá, Holanda, Chile
Peru, Reino Unido, Rússia, Alemã-
nha,Suíçae Espanha.
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3Jimtal baCCommfrrtn Meio Ambiente Manaus, quarta-feira, 27dejunho de 2007
REATIVAÇAO DAS OBRAS
N
MMA é o único contra Angra 3
Diversidade energética do país foi apontada pelo Ministério do Meio Ambiente como argumento para o seu voto contrário
Em entrevista concedida à Agência Brasil, ontem,
a ministra Marina Silva disse que mantém
posição
contrária pelo Brasil ter outras fontes renováveis
"sem o risco da energia nuclear". Os movimentos
ambientalistas apoiam a postura
da ministra.
Meio Ambiente foi o único tios
nove ministérios que compõem o
CNPE (Conselho Nacional de Política
Energética) a votar contra a reati-
vaçáo das obras da usina nuclear
Angra 3, situada em Angra dos Reis
(RJ). A diversidade de fontes ener-
géticas do país foi o motivo apresen-
tudo para o v oto contrário.
Em entrevista concedida à Agência
Brasil, ontem, a ministra Marina Silva
disse que mantém a posição contrária
pelo Brasil ter outras fontes renov a-
v eis "sem
o risco da energia nuclear ".
"Se v amos fazer um investimento de
altíssimo custo para uma fonte que
não se sabe o que fazer com os resí-
duos. é melhor investir em outras
fontes. Essa é a posição que eu tenho
assumido e nós vamos defendê-la
dentrodoconselho", afirmou Marina.
Os movimentos ambientalistas
apoiam a postura da ministra. "Será
um grande retrocesso uma vez que o
mundo inteiro tem se direcionado
para a geração de energias limpas",
disse o ctxirdenador da Campanha de
Energia Nuclear do Greenpeace, Gui-
lherme Leonardi. "Países
como a Ale-
manha, a Espanha e a Suécia, entre
outros, já abandonaram a idéia de
usar a energia nuclear para gerar
energia", segundoele.
Iconardi destacou que a retomada
das obras "será
desperdício de recur-
sos públicos, com os quais se poderia
gerar mais energia de outras fontes
em menos tempo e sem problemas
com a produção de lixo atômico". Ele
vê, na retomada das obras de Angra 3,"o
estabelecimento de uma relação
do programa militar brasileiro que
iniciou a usina, com um programa
civil, paraosuprimento energético".
A Sapê (Sociedade Angrense de
Proteção Ecológica) quer que a licen-
ça ambiental para a construção da
usina nuclear de Angra 3 traga ttxlas
as salvaguardas que devem ser rea-
lizadas pelogovemo federal.
A licença foi abordada em três au-
diências públicas efetuadas na última
semana pelo Ibama (Instituto Brasi-
leiro do Meio Ambiente e Recursos
Naturais Renováveis), com o objetivo
de prestar esclarecimentos sobre o
projeto. A Sapê defende que qualquer
processo de licenciamento respeite as
normas para as quais ele se propõe.
Ou seja, ele deve apresentar todas as
salvaguardas do ponto de vista ambi-
ental. Entre elas, citou a questão do
lixo nucleareo planode emergência.
José Rafael Ribeiro disse que o va-
lor do descomissionamento de uma
usina nuclear no Brasil é de US$ 24<)
milhões, valor muito baixo em rela-
çáoaosUS$ I bilhão destinados inter-
nacionalmente paraessafinalidade.
Como a usina nuclear de Angra I,
por exemplo, tem vida útil estimada
em cerca de 60 anos, terão de ser to-
madas providências para deixar a
região livre de radioativ idade e garan-
tir condições ambientais findo esse
prazo. Então, por descomissiona-
mento se entende todos os procedi-
mentos para tirar a radioatividade do
ambiente de uma usina nuclear após
ofimdesuavidaútil.
Outro problema levantado pela Sa-
pêéque nãoexiste, em Angra dos Reis,
um sistema de saúde adequado que
atenda a região durante o ano e nos
períodos de pico naquele município
turístico. "Se
você não tem isso na
normalidade, não tem isso nocasode
um acidente. Então, precisaria para
ser lógicoe racional, como se propõe o
complexo nuclear, que todas as possi-
bilidades fossem atendidas, desde as
mais improváveis", criticou Ribeiro.
Além das questões ambientais,
Ribeirocriticouafaltade preocupação
com o fluxo migratório para a região."0
Estudo de EIA-Rima (Impacto Am-
biental e o Relatório de Impacto Am-
biental) não prevêem que vai haver
fluxo migratório para a construção de
Angra 3. Isso é uma história da ca-
rochinha. Uma obra que no seu pico
emprega quase 10 mil operários vai
implicar certamente em um fluxo mi-
gratóriopara cá", enfatizou.
O ambientalista disse acreditar
que a obra de Angra 3 poderá elevar
em pelo menos mais 30 mil o atual
númerode 130 mil moradores de An-
gra dos Reis que, segundo ele, já está
apresentando um caos urbano. O ní-
vel de habitação é sub-humano e a
violênciaestácrescente, denunciou.
A Sociedade Angrense de Proteção
Ecológica é uma organização não-go-
vernamental sediada na cidade de An-
gra dos Reis que atua desde a década
de 70 contra a instalação das usinas
nucleares no país.
Capacidade deve atingir em 2013 mesmo nível de Angra 2
A usina nuclear Angra 3. cuja
retomada de obras foi aprovada 11a
segunda-feira, pelo Conselho Naci-
onal de Política Energética, vai co-
meçar a gerar seus 1.350 mega-
watts de capacidade (o mesmo
obtido por Angra 2). a partir de
2013, segundo informação do mi-
nistro interino de Minas e Energia.
Nelson Hupner.
Angra 1. a primeira usina con-
struída no país, gera em torno de
600 megawatts. A Eletronuclear fi-
cará encarregada de comercializar
a energia com as concessionárias
do país que disputarem a compra
através de leilões, coordenados pela
Aneel (Agência Nacional de Energia
Elétrica), segundo informou o mi-
nistro.
Atualmente, o megawatt hora é
negociado em torno de RS 140. As
tarifas de Angra 3 serão fixadas de
acordo com os custos próprios de
uma usina nuclear, em que entram
também os cálculos em torno do
custo com os depósitos dos rejeitos.
Hupner argumentou que eles
não significam perigo, pois são de
pequena quantidade e podem ser
depositados em piscinas especiais,
que existem nas próprias usinas.
A França por exemplo, segundo
ele, tem quase 60 usinas nucleares,
que geram 80% de sua energia elé-
tricae utilizaesse sistema.
O Ministério de Minas e Energia
e os demais setores envolvidos vão
formalizar detalhes finais sobre a
decisão de segunda-feira, que vão
constar de documento a ser enca-
minhado ao presidente Luiz Inácio
Lula da Silva para aprovação.
Depois da decisão presidencial assi-
nada, o MME publica então a reso-
lução para início das obras.
Hupner disse que é oportuna a
aprovação da retomada de Angra 3
porque o país gasta muito dinheiro
para manutenção da estrutura já
montada para a usina, que sofreu
paralisação em 1984. Mas. segundo
ele, não há equipamentos obsoletos
pois o que deverá mudar serão con-
troles mais modernos e softwares
deúltimageração.
O ministro interino informou
que o Brasil vai agora poder execu-
tar todo o ciclo do combustível nu-
clear: "Temos
domínio sobre todo o
ciclo de processamento de urânio e
ainda fazemos enriquecimento no
Canadá e em países da Europa
porque economicamente vinha
sendo mais barato. Com a implan-
tação de Angra 3, no entanto, quere-
mos colocar todo o ciclo do país em
funcionamento e seremos no
mundo quem tem reserva, capaci-
tlade tle produção e capacidade
para enriquecimento do com-
bustível nuclear", justificou
Hupner.
LIXO
RADIOATIVO
Não há motivo para preocupar-
se com o lixo radioativo tle Angra 3,
segundo a física Sandra Miano, res-
ponsável pela área nuclear na
Diretoria de Licenciamento Am-
biental do Ibama (Instituto Bra-
sileiro do Meio Ambiente e Re-
cursos Naturais Renováveis)."O
Ibama hoje não está preocu-
pado com isso, tendo em vista que
nós licenciamos todo o sítio da
Central Nuclear Almirante Álvaro
Alberto e lálicenciamos junto com a
CNEN (Comissão Nacional de Ener-
gia Nuclear) os depósitos iniciais I
e 2 e a unidade 3 que está pra^a-
mente pronta e garante espaço para
armazenamento dos rejeitos gera-
dos de média e baixa atividade até
2018", esclareceu.
Sandra Miano disse que a CNEN
já está providenciando a construção
de repositórios definitivos para o
lixo nuclear, conforme estabelece a
lei de número 10.308, conhecida
como Lei de Rejeitos.
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Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 Negócios & Serviços 3Jnrnal bu (í nuunrrrin 11
"AINDUSTRIA
EMPREENDEDORISMO
DENISON SILVAN
Inteligência
competitiva
No cenário econômico deste início de século, o que mais
impressiona o observador mais atento é a alia velocidade com quesurgem modelos de gestão no mundo corporativo, de uma forma
geral direcionados às grandes empresas, mas com reflexos diretos e
imediatos no cotidiano das micro e pequenas empresas. A própria
permanência no mercado é uma vitória a ser comemorada a cada
dia. resultado que depende, e muito, de se absorver com essa mesma
velocidade as nov idades e os novos paradigmas, técnicas e processos,tendo-se, 110 entanto, o
"feeling" de se dar atenção àqueles que
realmente podem contribuir para aperfeiçoamento das atividades
fins da empresa.
Para se somar às ferramentas de gestão já apresentados pela Coluna
Fmpreendedorismo, tecemos algumas considerações sobre a Kl
(inteligência competitiva), alvo de inúmeros trabalhos acadêmicos,
inclusive alguns da l Iam (Universidade Federal do Amazonas), e de
especialistas do mundo todo. Dito de maneira sucinta, inteligência
competitiva é a estratégia usada pelas organizações para se precaver dos
acidentes de percursos, gerados principalmente pelo acirramento da
disputa pelo mercado mundial, que as torna, ao mesmo tempo, aptas a
expandir suas ativ idades. Aliás, este caráter de disputa está entremeado
na história da inteligência competitiv a, em que há uma ligação estreita
com os programas de defesa do governo norte-americano, conceito
adaptado em seguida para o mundo corporativo e sociedade civil,
adicionando-se metodologias das ciências da informação, tecnologia
da informação eda administração.
Conceitualmente, a ferramenta inteligência competitiva envolve a
análise permanente de informações sobre o cenário macroeconômico
e jjo contexto mais próximo em que a organização está inserida,
gP.ando o que os especialistas consideram como conhecimento. A
palavra conhecimento ganha, neste contexto, um significado todo
especial, passando a ser sinônimo do processo de inteligência
competitiv a e base dxs tomadas dedecisões. Não basta ter a informação,
,é necessário transformá-la em conhecimento, caracterizado pela visão
do todo e não apenas das partes, este sim, capaz de ser usado como uma
ferramenta de gestão.
Operacionalmente, a \braic (Associação Brasileira dos Analistas de
Inteligência Competitiva) sistematiza este processo informacional em
etapas de coletae busca ética de dados, informes e informações formais
e informais (tanto do macroambiente como do ambiente competitivo e
interno da empresa), análise de forma filtrada e integrada e respectiva
: disseminação. - Vinsttttiiçno rcreia qtre quase totfa-a- Informação -
1 necessária a um profissional de inteligência competitiva pode sei
coletada por meio do exame de informações públicas, por entrevistas e
usando métodos éticos e legais, considerando que boa parte dessas
informações jáse encontra dentro da própria empresa, faltando apenas
a montagem deumsistemacapaz de captá-lasegerenciá-la§.
Proposta de IC para
o PI M
A nossa colega Sílvia Rodrigues Derzi. técnica do Sebrae
Amazonas, recentemente se debruçou sobre o assunto em sua
jornada rumo à obtenção do título de pós-graduação lato senso em
inteligência competitiva pela Ufam. O esforço da acadêmica
resultou no trabalho de conclusão de curso intitulado "Inteligência
Competitiva - Proposta de Atuação" para o Pólo Industrial de Ma-
: naus, a ser transformado em livro oportunamente.
Em seu trabalho, Sílvia Derzi considera que as diferenças
regionais geradas pela falta de infra-estrutura agem como uma
barreira, criando div ersos limitadores para a absorção de tecnologia
e para a comercialização dos produtos da região amazônica e do
l'IM O novo contexto mercadológico, segundo ela. impõe grandes
desafios, ficando a sobrevivência dessas empresas relacionada
; diretamente à capacidade de competirem economias abertas aos
.intercâmbios com o mercado externo.
[ A estratégia a ser adotada, segundo Sílvia Derzi, passa,
[primeiramente, pela elaboração estratégica da informação e do
Conhecimento para que aconteça a gestão empresarial de solução,
: assim como pela compreensão de definição da missão das empresas,
criação dos objetivos hierarquizados, estratégias mercadológicas e de
jprodução e pela competitiv idade dos mercados-alvo.
I A acadêmica acredita que a implantação e o uso da metodologia de
•inteligência competitiva como ferramenta para monitorar tecnologias,
legislação, ambiente, concorrência, tendências e nichos de mercado
Iserá um divisor de águas, devido à importância desta inovação para a
•área de gestão empresarial do PIM. Ela revela que as empresas do P1M
:estão conscientes do grau de importância de atualização relacionadas
.tom tecnologias, diferenças dos seus produtos e dos produtos dos seus
Concorrentes, mas não estão conscientes da importância do tema
^inteligência competitiva, assim como da necessidade de se priorizar
lecursos para custear uma unidade de IC permanente para o PIM.
• \ especialista acredita que a necessidade de fixação de uma marca
ísólida e, concomitantemente, a criação de um ambiente favorável paraa comercialização dos produtos regionais, em nível nacional e
internacional, exige dos órgãos do governo, das instituições de ensino e
de classe, um esforço adicional que possibilite a sobrevivência dxs
empresas locais e regionais dentro de um ambiente competitivo global
Concordamos com a acadêmica de que é fundamental uma ação
coordenada e estratégica, não apenas para manter os investimentos já
estabelecidos, mas, também, para se buscar novas iniciativ as dentro da
evolução e do nascimento de novas tendências tecnológicas. O trabalho
de Sílvia Derzi também discute a maneira de planejar, construir de
forma cooperativa e de operar numa alternativa eficaz de inserção da'•conomia local no contexto nacional e internacional, de forma que as
ações com foco em inteligência competitiva na região se transformem
em 11111 eficiente instrumento para o PIM
Esta coluna é publicada às quartas-feiras e é
elaborada sob a coordenação do assessor de
Comunicação e Marketing do Sebrae Amazonas,
jornalista e mestrando em Sociedade e Cultura na Amazônia
pela Universidade Federal do Amazonas, Denison Silvan
Locação de
geradores
pode
crescer até 40%
Crescimento no segundo semestre deve receber impulso da construção civil
Bruna Maia
Equipamentos de alta potência
devem impulsionar crescimento
entre 15% e 40% na locação de ge-
radores de energia no segundo
semestre deste ano. Empresas do
segmento esperam aumento na
demandados serviços, incentivado
pela construção civil e pelo setor de
entretenimento.
Conforme a gerente comercial da
Entec-Longhi e Companhia, Luciana
Longhi, as obras relacionadas ao
Gasoduto Coari-Manaus, os incen-
tivos do PAC (Programa de Acele-
ração do Crescimento), as obras de
infra-estrutura viária, o momento
favorável pelo qual passam os se-
tores ligados à construção civil e a
chegada de mais um grande shop-
pingeenter na cidade são fatores que
contribuem para um olhar positivo
da empresa em relação aos próxi-
mos seis meses.
De acordo com Luciana, a em-
presa já registrou um aumento de
cerca de 15% na demanda por
serv iços tanto de locação quanto de
venda de geradores no primeiro se-
mestre deste ano em comparação
ao mesmo período do ano passado.
Segundo ela, a organização deve
repetir o desempenho positivo, en-
trejulhoedezembro."O
mercado está bem aquecido e
a prova disso são as novas empresas
de geradores que se instalaram em
Manaus nos dois últimos anos. De
um modo geral, nossa região tem
experimentando um grande cresci-
mento econômico, e nosso cresci-
mento também está agregado a
isto", comentou.
Segundo Luciana, a empresa foi
pioneira na cidade em serviços de
equipamentos pesados, como em-
pilhadeiras, compressores, guin-
dastes dentre outros. Conforme ela.
a partir de 1991, a Entec-Longhi
começou a trabalhar com locação e
vendas de geradores, enquanto dis-
tribuidores autorizados da marca
irlandesa FG Wilson, com potência
variando entre45 KVAe4.()(M) KVA."Hoje,
o aluguel e venda combi-
nada destes aparelhos já representa
20% do faturamento total da corpo-
ração. Nosso foco são as indústrias,
construtoras, comércio e empresas
especializadas em shows e eventos,
este último, um nicho cada vez mais
importante para nós", explicou.
Com 168 colaboradores na
unidade de Manaus, a Entec-
Longhi está no mercado desde
1979, quando eram especializa-
dos em instalações para abasteci-
mento de aeronaves. Dentre al-
guns clientes que fazem parte do
portfólio da empresa estão a
Shell, Petrobras e Texaco.
Organização busca espaço no mercado
De acordo com o gerente de
vendas da Aggreko Manaus,
Ricardo Peçanha, apesar de estar
no mercado local há menos de
um ano, a empresa que trabalha
apenas com o aluguel de gera-
dores, especialmente de alta ca-
pacidade, já espera um cresci-
mento de 40% nas locações, no
segundo semestre."Este
aumento para nós é
muito significativo. Acredito que
ele seja diretamente motivado
por causa da qualidade de nossos
equipamentos e também devido
a um novo foco de clientes, que
inclui o próprio governo do Es-
tado, com o Gasoduto Coari-Ma-
naus e também diversas empre-
sas do setor de entretenimento",
afirmou o gerente.
Conforme Peçanha é impor-
tante frisar que a Aggreko é espe-
cializada em planos emergenciais
para soluções em energia. Segundo
ele, o mercado de solução tem-
porária de energia funciona como
uma espécie de "seguro
energia" e,
somente 110 Brasil, movimenta
cerca de RS 200 milhões por ano."Nossa
unidade em Manaus,
por ser ainda muito nova, está ape-
nas conquistando seu espaço e por
isso, estamos ainda em uma fase
de fazer uma pesquisa de mercado
para ver quais serão as melhores
opções para nós", disse o gerente.
DIFERENCIAL
COMPETITIVO
Para Ricardo Peçanha, o port-
fólio da marca é um diferencial de
mercado. Existem, segundo ele,
constantes investimentos em no-
vos geradores que atendam às exi-
gências dos clientes. As tecnologias
incluem desde geradores de ener-
gia transitória de até 1.000 KVA a
painéis solares. "Temos
os chama-
dos geradores Green Power, quesão mais econômicos e pouquíssi-
mos ruidosos", explicou.
Dentre alguns dos clientes da
Aggreko estão a Honda e empresas
geradoras de energia de Manaus,
como a Ceam (Companhia Ener-
gética do Amazonas). Presente
com mais de cem unidades em 28
países, a empresa configura-se
como uma das líderes mundiais do
segmento, com faturamento anual
nacional em 2006 na ordem dos R$
26 milhões e mundial de quase
US$ I bilhão, no mesmo ano.
ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL*ÕRDINÁRIA DA PACTA PARTICIPAÇÕES S/A,
REALIZADA EM 14 DE MAIO DE 2007.
Aos 14 dias do mès de maio do ano de dois mil e sete às 09 00 horas, na sede da sociedade, Rua
Comendador Clementino, n° 183, sala 01, Centro na cidade de Manaus-AM Cl P69.025-000
reuniram-se, em primeira convocação, os representantes da totalidade das açiies da PACTA
PARTICIPAÇÕES S/A., pessoa jurídica de direito privado, nscrita no (. KPJ sob o n°
06 084 600/0001-61 com estatuto sócia1 registrado na Junta Comercial do Estado do Amazonas
sob o NIRE 1330000596-3, em 29/10/2003 conforme se verifica pelas assinaturas no boletim de
presença Tendo assumido a presidência por consenso geral o acionista Sr PAUDERLEY
TOMAZ AVELINO brasileiro casado em comunhão universal de bens engenheiro eletrônico
portador da Cédula de Identidade RG n° 175 005 SSP-AM e do CPF n° 107 361 662-20 residente
e domiciliado na Rua Recife, n° 1128, Casa 5 F Conjunto Parque Residenciais bairro
Adnanopolis. CEP 69 055-030 Manaus-AM que. pa'a secretario convidou o acionista Sr SÉRGIO
GILBERTO TOMAZ AVELINO brasileiro, casado sob o regime da comunhão parcial de bens,
empresário, portador da Cédula de Identioade RG nc 215 900 SSP-AM e do CPF n" 070 493 822-
72, residente e domiciliada na Av Rio Jutai, n" 1139. apto 1004, edifício Patrick, bairro Nossa
Senhora das Graças, CEP 69053-020 Manaus-AM Instalada a assembléia e tendo sido
constatada a presença de 100% (cem por centol do capital da sociedade deliberou-se proceder às
seguintes APRECIAÇÕES
Submeter à apreciação as contas da diretoria da companhia referentes ao exercício da
administração o Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2006 e as Demonstrações Contábeis do
Exercício Feita a leitura dos referidos documentos foram eles discutidos votados e aprovados
sem reservas, pela totalidade do capitai
Em seguioa, o presidente submeteu à discussão a questáo da remuneração dos diretores, ficando
decidido que a cada um caberá uma remuneração de RS 380 00 (TREZENTOS E OITENTA
REAIS! mensais
Na seqüência também se decidiu pela não instalação do Conselho Fiscal
Foi submetida a assembléia proposta da diretoria para a destinaçáo do lucro líquido do exercício e
distribuição de dividendos sendo decidido por unanimidade direcionar R$ 3 000 000,00 (TRÊSMILHÕES DE REAIS) á distnbuiçào aos acionistas e os restantes RS 4 707 136,00 (QUATROMILHÕES, SETECENTOS E SETE MIL, CENTO E TRIN1M SEIS REAIS) transfendos paraReservas de Lucros, para futura destinaçáo f
Na seqüência, também se decidiu pela não instalação do C< nselho Fiscal
Nada mais havendo a deliberar foi suspensa a sessão pelo ten^o necessário á lavratura em
duplicata, desta Ata Reaberta a sessão, foi a Ata lida aprovada e assinada pelos acionistas
presentes ficando um exemplar em poder da secretaria d^çdmpanhia, tendo o outro o destino
legal
PAUDERLÉfnjIbttlAVELINO
Acionista, Diretor Presidente di PACTA PARTICIPAÇÕES S/A e Presidente desta
Assembleia
SÉRGIO GltM^lIlÁZMÍLlliie^
Acionista, Diretor Técnico PACTA PARTICIPAÇÕES SÍA e Secretário desta Assembléia
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS¦ :ERTIflCOORE5ISTROEít 21/06/2007
S0BN* 313110Protocolo. 07/D17925-6
EiprMa:13 3 0000595 3PACTA ?a»t:c:paç3£s s/a :
ALOCMIRA PINHEIRO PEREIRA
SECRETÁRIA GERAL
ATA DA ASSEMBLEIA GERAL 0RDINARIA DA CONSTRUTORA CAPITAL S/A,
REALIZADA EM 14 DE MAIO DE 2007.
Aos 14 dias do mès de Maio do ano de dos mil e sete as 16 00 horas na sede da sociedade. Rua
Comendador Clementino n»i83 Centro na cidade de Manaus'AM CEP 69.025.000 reuniram-se em
pnmeía convocação os representantes da totalidade das ações da CONSTRUTORA CAPITAL S/A
pessoa jundica de direito privado inscrita no CNPJ sob o n' 04 307.08Sikkü-40 com estatuto socai
registrado na Junta Comercial do Estado oc Amazonas sob o NIRE 133000C586-6. conforme se verta
pelas assmatjras no Livro de Presença dos Acionistas Tendo assundo a presidência por consenso
gera: c Sr. PAUDERLEY TOMAZ AVELINO brasileiro casado em comunhão universal de bens
engenheiro eletrônico portador da Cédula ce Identidade RG nr 0175 0054 SSP-AM e do CPF n°
107 361 662-20, residente e domiciliado na Rua Recife n" 1128 Casa 5 F Conjunto Parque
Residenciais bairo Adnanópol s CEP 69 055-030 Manaus-AM Diretor Presidente da soca PACTA
PARTICIPAÇÕES S/A., pessoa jundea de sireito pnvaoo nsenta no CNPJ sob o n" 06 084 600/0001-
61, com contrato social registrado na Junta Comercial do Estado do Amazonas sob o NIRE 1330000596-
3 em 29/10/2003 que, para seeetario convidou o acionista Sr. SÉRGIO GILBERTO TOMAZ AVELINO
orasileiro casado sob o regime da comunhão parcial de bens. empresário polador da Cédula de
Identidade RG n° 0215 900-7 SSP-AM e do CPF n" 070 493 822-72, residente e domiciliada na Av Ric
Jutai n# 1139 apto 1004 edta Patnck oairro Nossa Senhora das Graças CEP 69 053-020 Manaus-
AM Instalada a assemb eia e tende sido constatada a presença de 100% (cem por cento) do capital da
sociedade deliberou-se deuberou-se proceder as seguintes APRECIAÇÕES
Submeter á apreciação as contas da diretoria da companha Gerentes ao exerc cio da administração, o
Ba anço Patrimonial encerrado em 31/12/2006 e as demais Demonstrações Contábeis do Exercício
devidamente publicados ás folhas 06 do Caderno Logística no Jornal do Comercio do Estado do
AmazonjsWanaus e as Folias 12 do Caderno Publicações Diversas do Diano Oficial do Estado do
Amazonas em 09 de Maio de 2 007 Feita a leitu-a dos -efendos documentos, foram eles discutidos
votados e aprovados sem reservas pela tota dade do capital
Em seguida, o presidente submeteu á discussão a questão da remuneração dos diretores, ficando
decidido que a cada um caberá uma remuneração de,RS 380 00 (TREZENTOS E OITENTA REAISi
mensais
Foi submetida á assembleia proposta da diretona para a destinaçáo do lucro liquido do exercício e
distnbuição de dividendos sendo decidido por unanimidade direcionar R$ 3000000.00 (TRÉSMILHÕES DE REAIS' a distnbuição aos acionistas e os resta^taé"R"f>.880 787,00 (QUATRO MILHÕES
OITOCENTOS E OITENTA MIL SETECENTOS E OITENTA E jSETE
RfcAIS} transferidos para Reservas
de Lucros, para futura destmação
Na seqüência também se decidiu pela não instalação do Conselho Fiscal
Nada mais havendo a deliberar foi suspensa
desta Ata Reaberta a sessão foi a Ata lida aprovi
exemplar em poder da secretaria da companha ti
Diretor Presidente da PACTA PAI
d peio teitipo necessano á lavratura em duplicata
e ass na<j|a pe os acionistas oresentes ficando um
d o outro o wst no legal
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i Ik7! /PAUDWLEY JW^AVElit^/acionista e Presidente desta Assembléia
SÉRGIO GILBERTÍS TOMAZ AVELINO
Acionista e Secretanò desta Assembléia
•• . JUNTA COMERCIAL OO ESTADO 00 AMAZONAS
CERTHCOOREGOTOBI 21/OKOC7soe* 313111Protocolo 07/017924-7
Upr«arl3 3 0000516 f^*S?Í3TCW CAPITAI S/A
AlDEMRA PHH6IRO PER&RA
SECRETA» GERAI
o
C
o
HJurtud òo CL" utratutrio Agronegócios Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007
AGRÍCOLA
Dívida rural soma R$ 131 bilhões
Dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ao exemplificar as especificidades de cada região
0 estoque de dívidas do setor agrí-
cola referentes aos débitos de custeio,
investimento e dívidas de longo prazo
soma R$ 131 bilhões. 0 número foi
apresentado ontem por técnicos do
Mapa (Ministério da Agricultura, IV-
cuária e Abastecimento) ao grupo de
trabalho composto por representan-
tes cüi bancada niralista, da CNA
(Confederação da Agricultura e Fecuá-
ria do Brasil) e da (KiB (Organização
(1;ls Cooperativas do Brasil).
Segundo o deputado federal Luiz
Carlos Heinze (PP-RS), ao elaborar o
perfil (ki dívida, os produtores teriam
melhores condições de renegociar
suas dívidas, já que cada região tem
problemas específicos, como no caso
dos sojicultores no Centro-Oeste e dos
rizicultores do Rio (irande do Sul.
Segundo ele, o grupo quer que a
Febraban (Federação Brasileira dos
Bancos) participe das próximas reu-
niões. A discussão sobre o endivida-
mento e as saídas pira solucionar a
crise do setor é um dos caminhos do
grupo para garantir cadastro ao pro-
dutor 11a hora de buscar empréstimos
junto às instituições financeiras
Heinze observou que entre a divul-
gação do plano de safra e a liberação
dos recursos nos bancos são mais de
30 dias \té lá, é preciso que o agricul-
tor tenha garantia de acesso aos re-
cursos de bancos privados.
\ próxima reunião para discutir a
questão do endividamento do setor
agrícola está marcada para a próxima
terça-feira, 3. A expectativa do grupo é
fechar os números sobre o perfil da
dívida do setor até 20 de julho.
O ministro da Agricultura, Rei-
AGENDA DE
TREINAMENTOS
QualynorteC onsulloria c I rcinamento I ida
JUNHO e JULHO/2007
cJUNHO
Samana 1 - 04/06 A oí/oezo/} >. r{ CM }x f Nifafc
~K
, fnorért» f-
SS - O Ambiente da QualidadeAnalise de Nêo-Conformidade. Açáo Corretiva eAçio PreventivaDo LNT > Avaliação ar Hicáca de Treinamento.Liderando Reuniões ProdutivasTrabalho em Equipe Interatividade e Resultados
RS
12hI2h
12hI2h12b
04/06 a 06/06/0704 /06 a 06/06/07
04/06 a 06/06/0704/06 a 06/06/0704/06 a 06/06/07
v_
18 00 » 2? 0018 00 às 22:00
1018 00 às 22:001B 00 is 22:00
00 às 22 00
Semana 2 - tl/0« A 16/06/07
Armazenagem e Movimentação de MateriaisAperfeiçoamento para SecretáriasFoimaçJo í« Auditores Internos da QualidadeNBR ISO 9001 7000
Planejamento e Controle de MateriaisElaboracáo e Controle da Documentacào do SGO
{ CH }y/{ Parlado ^
\Horário
J
15hl5h24h
lSh12b
11/06 a 14/06/0711/06 a 14/06/0711/06 a 15/06/07
e16/06/07
11/06 a 14/06/0711/06 a 13/06/07
18 00 às 22:0018 00 às 22 :0018 00 às 22 00
«08 00 as 12:0018 00 às 22 0018 00 is 21 00
r~ Samana 3 - It/OC A 22/06/07\
Gestío de Conflitos nas Organir»ç««Desenvolvimento de Facilitadores de TreinamentoMetodologia POCA / MASPISO 9001 2000 - Estudo dos RequisitosRdaçòes Humanas no Trabalho
í «">
i
15b20b15b15b12b
a
18/06 a 21/06/0718/06 a 22/06/0718/06 a 21.06/0718/06 i 21/06/0/18/06 a 20/06/07
Horário
Samana 4 - 2S/06 A 21/06/07~*\
CEP BásicoChefia e LiderançaExcelência no Atendimento ao ClienteFerramentas da Qualidade Conceito e AplicaçãoPPCP Planejamento, Programa-lo e Controle daProducào
CH
15b15b15b15b15b
r PeríodoIh
25/06 a 28/06/0/25/06 a 28/06/0725/06 a 28/06/0725/06 a 28/06/0715/06 a 28/06/07
J
18 00 às 22:0018 00 as 22 0018 00 às 22.0018 00 as 22 0018 00 às 22:00
Horário
18 00 às 22 0018 00 às 22 0018 00 às 22:0018 00 às 22 0018 00 às 22:00
185,00185.00
185,00185,00185,00
RS
215,00215,0034S.00
215,00185,00
w
215,00290,00215,00215,00185,00
R»
215,00215,00215,00215,00215,00
JULHO
Samana 1 - 02/07 A 07/07/07
Formação de White Belts
Gerenciamento do TempoISO 14001 2004 - Interoretaçío dos RequisitosJogos, Dinâmicas e Vivências de Grupoliderança Motívacào e Inteoracáo de Eouioes
CH
24b
15b15b20b15b
Parkxtoh
V
02/07 a 06/07/07e
07/07/0702/07 a 05/07/0702/07 a 05/07/0702/07 a 06/07/0702/07 a 05/07/07
Samana 2 - 09/07 A12/07/07
Acuratidade de EstoqueCfP AvançadoKai/en Processo de Melhoria ContinuaTécnicas de NegociaçãoTrabalho em Equipe Interatividade e Resultados
CH k
15b15bI5h12b12b
Período¦\
,
09/07 a 12/0//0709/07 a 12/0 //O 709/07 a 12/07/0709/07 a 11/07/0709/07 a 11/07/07
NorirtQ j , |
Kl j.
18:00 as 22:00 ! i 395.00
e08:00 as 12 0018 00 as 22 00 : 2 1 5,00
18 00 as 22 00 715-M18 00 as 22 00 290,0018 00 as 22 00 215.00
Horirto R*i - | ;
18 00 as 22:00 215,0018 0045 22 00 215,0018 00 as 22 00 215,0018 00 is 22 00 185.0018 00 is 22:00 185,00
X—(Twiiana 1 - 16/07 A 20/07/07^} \ (\ CH K ,
{
ISO 9001 2000 Estudo dos RequisitosArmazenagem e Movimentaçlo de MateriaisTécnicas de Apresentação em Publico OratóriaTécnicas Avançadas de EntrevistaDesenvolvimento de Habilidades de Liderança
lShI5h15b12b20h
16/07 a 19/07/0716/07 a 19/07/0716/07 a 19/07/0716/07 a 18/07/0716/07 a 20/07/07
Horário
{ 1Samana 4 • 23/07 A 27/07/07 ri m h A ***»
Chefia e LiderançaDesenvolvimento de Atenòentes de Call Center eSACf MCA Análise do Modo e Cfei'o das FalhasMetodologia POCA / MASPSupplv Cham Management
15b15b
15b15b20h
23/07 a 26/07/0723/07 a 26/07/07
23/0/ a 26/07/0/23/07 a 26/07/0723/07 a 27/07/07
18 00 às 22 0018 00 às 22 0018 00 às 22 0018:00 às 22:0018 00 às 22 00
Horário
18 00 às 22:0018 00 às 22:00
18 00 às 22 0018 00 às 22 0018 00 às 22 00
R»
( Samana S - M/07 A 04/06/07
Formação de Auditores Internos da QualidadeNBR ISO 9001:2000
Relações Humanas no TrabalhoFerramentas da Qualidade Conceito e AplicaçàoTécnicas de VendasMotivaçlo para o Sucesso
24 h
12h15b15b12b
fí\
30/07 a 03/08/07e
04/08/07J0/07 a 01/08/0730/07 a 02/08/0730/07 a 02/08/0 V30/07 a 01/08/07
Horário
18:00 às 22:00e
08:00 is 12 0018 00 às 22 0018 00 is 22:0018 00 às 22 0018 00 às 22:00
215,00215,00215,00185,00290,00
RS
215,00215,00
215,00215,00290,00
rf»~h
345,00
185,00215,00215,00185,00
Cdraoaaoa
• JUNHO ISO 9001:2000 - Estudo dos Requisitos - 15 horas - Dias 16/06 e 23/06/07 de 08 00 às 17:00 - R$ 215,00
JULHO Desenvolvimento de Facilitadores de Treinamento 20 horas - Dias 07/07 e 14/07/07 de 08:00 às 17 00 e 21/07/07
d«08 00 is 12:00 - R$ 290,00
At* 15% de descontos em todos os treinamentosVeja como çarantir o seu
Clientes que )a realçaram treinamentos no mès e/ou realizaramtreinamentos no mès anterior 1%Inscrições reaiuadas até 10 dias antes do evento 5%Acima de 8 inscrições no mesmo treinamento 5%Pagamento antecipado até 5 dias antes do inicio do evento 4%
TOOOS OS DCCCONTOS tAO CUMULATIVOS
Informantes a Inacriçòas:
J V
A Qua<ynor1c *e rwerv# no direito de *dur e/ou cancela'auaiquc' curso «cuni relacionado, t«»K> n*o numero
suficiente de participantes para sua rçafuaçàolnsa>vàes e canceUnnentci deverão ser re*iu«ck* no praío
máximo de 48 horas uteis antes da reaitraçào do evento
Parcelamos em ate 2* no VISA
Hue 24 de Maio, n* 220, 6® andar, saia t>18 tdrfícoNegro Center - Centre C£P 69080 010
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para acompanhamento de projetos Se-s Saqma),|mp«en>eotaçào <U Gest*o pe«a Qualidade Total, Gerenoamento peias Owetnjes. Gerenciamento da Rotina, Metodologia de Anai«íe e Soluçàode ProWemas.Consultoria para parTmpa^io no aqa |M« ór Quanoadf Amaionas), ConsuHona «ara participação no rSQT («rimo SISI de QuaManr r>oTrabaifw),consultor,, para ««atacto da tonaamrw, Canaumna arr GKk da Pasacas (A>ana(io PsKoléflica. Pm)u.sa <* C»ma OrganttaoonalAvaiiacAo da ê^cicia do Tre«namen«o AvanaçAo de Desempenho: Avafcaçào de Pe*enoai, Identificação dos GAFS de Competências, Definiçãode Pe<fM Funcional Pesoursa Satanai e Impiantaçào d» Programas de Reconhecimento)ImpLantaçio do Programa SS, Eventos de Sens<>iaaçào/lntegraçào/M«tyaçlo (Ideai para convenções de Vendas. Confraternizações,Integracio Setorial a Lançamanto da Proietos) aromo da Aorimoramínto da Uaaras a Projeto da Mucacio Continuada
FAZER A DIFERENÇA 10 NOSSO COMFROM1SSO!
nhold Stephanes, disse ontem, ao dei-
vir o Ministério da Fazenda depois de
café da manhã com representantes
do setor agrícola empresarial e o mi-
nistro (Li Fazenda, Cuido Mantega,
que não houve definição sobre a re-
dução ile juros para o setor. "Tanto
é
que um novo café foi marcado para
dentro de 60 ilins. Enquanto isso, há
um grupo de trabalho composto por
representantes do Congresso, do setor
agrícola e técnicos do governo para
analisar a questão", disse o ministrio.
De acordo com Stephanes, o que
ARROZ E TRIGO
houve foi um diálogo com parlamen-
tares da Câmara dos Deputados e do
Senado Federal já que "não
cabia uma
definição 110 momento".
O ministro confirmou que as mu-
danças nos juros para o setor agrícola
devem ser anunciadas nesta quinta-
feira, quando está marcada a divul-
gação do Plano de Safra 2(X)7-2(X)K"A
idéia é reduzir os juros e aumentar
a disponibilidade de recursos com ju-
ros controlados para que seja redu/i-
da a necessidade de se tomar emprés-
timos com juros mais altos", disse.
O ministro lembrou que vários dos
assuntos tratados no encontro já se
constam da agenda de discussão com
o governo, como a questão da infra-
estrutura e problemas de defesa agn-
cola além dos juros e do endivida-
mento do setor, que pode chegar a R$
130 bilhões, como ele próprio anun-
ciou ao chegar para o encontro. Se-
gundo Stephanes, Mantega se mos-
trou bastante sensível à argumen-
tação dos parlamentares, mas "cada
caso vai ter que ser analisado" em
busca de uma solução a médio pra/o.
Bayer apresenta novidades
tecnológicas em seminário
Inovação tecnológica voltada para
o potencial produtivo da lavoura é um
dos diferenciais apresentados pela
Bayer CropScience no 22° Seminário
Cooplantio - Mercado Mundial: Kstra-
tégias Competitivas, que acontece até
hoje em Gramado (RS).
Entre as novidades da empresa di-
recionadas à cultura do arroz estão a
semente híbrida Arize 1003 e solu-
ções inovadoras para o controle de
pragas e doenças, como o Stratego.
Para a cultura do trigo, o destaque é o
ftmgicida Nativo.
No estande da Bayer CropScience,
os participantes do evento podem
conversar com as equipes técnicas so-
bre o Muito Mais Arroz, programa de
uso excluviso pensado e desenvolvido
para atender às necessidades dos ori-
zicultores no manejo das principais
pragas, doença e plantas daninhas
que afetam as lavouras de arroz.
0 programa é flexível e pode ser
adaptado às peculiaridades de cada
região, oferecendo aos produtores as
melhores soluções do mercado que
proporcionam mais vigor e produ-
tividade das lavouras."Cada
vez mais, os orizicultores
adotam tecnologias para o manejo
das lav ouras de arroz e isso contribui
de forma significativa para a rápida
evolução da produtividade. A Bayer
CropScience tem um dos portfólios
mais completo do mercado para a
cultura de arroz, que reúne tradição
e inovação tecnológica para oferecer
o que há de mais moderno no seg-
mento de proteção de vegetais. 0
Muito Mais Arroz reúne tudo isso e o
suporte técnico de uma equipe téc-
nica especializada e preparada para
atender da melhor forma possível os
CONTROLE
Rntre as novidades di-
recionadas à cultura do
arroz estão a semente
híbrida Arize 1003 e
soluções inovadoras
para o controle de
pra-
gas e doenças, como o
Stratego. Para a cultura
do trigo, o destaque é
o fungicida Nativo.
produtores de arroz", destacou o
coordenador comercial da Regional
da Bayer CropScience em São Leo-
poldo. Ronaldo Martini.
Entre os destaques do programa
Muito Mais Arroz está o fungicida
Stratego, combinação de importan-
tes ingredientes ativos de grupos
químicos diferentes, o que propor-
ciona maior período de proteção da
planta, bem como manejo de re-
sistência dos principais fungos que
podem comprometer a produtivida-
de das lavouras. O fungicida de alta
tecnologia da Bayer CropScience é
recomendado para o controle das
principais doenças que mais com-
prometem a cultura de arroz.
Outra inovação que a Bayer Crop-
Science leva ao Seminário Cooplantio
é o Arize 1003, híbrido resultado da
polinizaçào cruzada de duas linha-
gens de arroz. O produto é mais re-
sistente às doenças e propicia produ-
tividade superior às variedades con-
vencionais. No Brasil, o Arize demons-
trou ampla adaptabilidade às condi-
ções do Rio (irande do Sul e da região
Sul de Santa Catarina com ótima
qualidade dos grãos produzidos, tor-
nando-se a melhor alternativa para o
orizicultor aumentar seus rendimen-
tos e superar as atuais dificuldades do
setor arrozeiro.
No Rio Grande do Sul, na safra
2005/2006, a produtividade do Arize
1003 foi de 216 sacas (SO kg). núin|
ro bem superior à média do Estado,
de 128 sacas de arroz convencional.
Essa diferença ocorreu devido ao vigor
da semente Arize, que propicia uma
densidade de semeadura de 40 quilos
por hectare, enquanto os cultivos con-
vencionais utilizam, em média, 150
quilos. Além dos atrativos comerciais
da variedade híbrida como aparência
vítrea excelente teor de amilose e alto
rendimento de grãos inteiros, o Arize
ainda traz ao orizicultor diversas van-
tagens como baixa densidade de se-
meadura, que viabiliza maior veloci-
dade de plantio e maior espaço para
armazenagem, além da resistência às
principais doenças que comprome-
tem a produtividade das lavouras.
No segmento do trigo, a Bayer
CropScience apresenta aos partici-
pantes do seminário Cooplantio
uma das soluções mais diferenci-
adas do mercado, desenvolvida 110
Brasil para atender às necessidades
dos triticultores. Trata-se do Nativo,
fungicida inovador lançado em 2005
que combina dois princípios ativos
que se completam e ampliam a pro-
teção da lavoura.
Na cultura do trigo, o Nativo é
recomendado para o controle, de for-
ma completa e eficaz, das doenças
que mais prejudicam as lavouras 110
país: ferrugem-da-folha, manchas
foliares, oídio e giberela.
AUMENTOS E BEBIDAS
Setor é avaliado em SP com
foco em feira na Alemanha
Oportunidades e desafios no mer-
cado europeu para o setor de alimen-
tos e bebidas serão discutidos no pro-
ximo dia 11 de julho, durante semi-
nário que acontece em São Paulo. 0
evento é promovido pela Ape\-Brasil
(Agência de Promoção de Exportações
e Investimentos), CNI (Confederação
Nacional das Indústrias) -através da
rede CIN (Centros Internacionais de
Negócios)-, e Mapa (Ministério da Agri-
cultura Pecuária e Abastecimento).
0 seminário antecede a feira Anu-
ga, uma das maiores do setor de ali-
mentos e bebidas do mundo, que
será realizada em outubro, em Colô-
nia na Alemanha. Além do apoio às
empresas na exposição de seus pro-
dutos e serviços, a iniciativa das insti-
tuições pmpomonará ações integra-
das de prospecçáo comercial no exte-
rior e contara com o apoio institucio-
nal do Ministério da Agricultura.
No seminário, empresários de to-
do o país terão a oportunidade de de-
bater temas relevantes de inserção in-
temacional com especialistas do setor
alimentício conhecedores das pecu-
liaridades dos mercados brasileiro e
europeu A programação começa às
14h. com palestras sobre o setor de
F.vento antecede a feira Anuga, uma das maiores do
setor de alimentos e bebidas do mundo, a ser realizada
em outubro. Cerca de 120 empresas brasileiras dos
segmentos de bebidas quentes, laticínios, carnes, orgâ-
nicos, aves e bebidas vào estar presentes à Anuga.
distribuição 11a Alemanha tendências
e estratégias de ingresso no mercado
europeu e casos brasileiros de suces-
so. Em seguida, serão apresentadas as
ações de promoção comercial desen-
volvidas pela Apex na feira de Anuga.
A linidade de Comércio Exterior da
CNI vai informar sobre missão pros-
pectiva integrada e o Departamento
de Promoção Internacional do
Agronegócio do Mapa mostrara aos
participantes como funciona uma
missão ministerial no exterior. Para
participar do seminário, os emprx-
sários devem se inscrever, gratuita-
mente, através do site wwwapex-
brasil.com.br 0 evento será trans-
mitido por videoconferência através
dos Centros Internacionais de Negó-
cios para várias cidades brasileiras.
A feira Anuga realizada a cada dois
anos. acontece de 13a 17 de outubro
de 2007, no Cologne Kxhibition Cen-
ter. em Qdônía na Alemanha. Em
2005. a feira teve a participação de
6.294 expositores de 108 países,
sendo 83% de fora da Alemanha 0
Brasil participou com 100 empresas,
que ocuparam uma área de 11 (K1. 4S
m2, com o apoio da Apex-Brasil.
.As empresas brasileiras rrali/anun
negócios imediatos no v alor de RS 30
milhões e a expectativa de geração de
negócios nos 12 meses que sucede-
ram a feira foi de R$ 343 milhões A
feira foi visitada por aproximada-
mente 161 mil visitantes, sendo -18"
alemães e 52% oriundos de 156 pais-
es dos cinco continentes Orca de
120 empresas brasileiras deverão par
ticipar da Anuga 2007. A feira é dividi-
da em dez segmentos e o Brasil estará
representado em seis deles bebidas
quentes, laticínios, carnes, orgânicos,
aves e bebidas Haverá ainda um pavi
Ihão nacional, com empresas ile ou
tros setores e os estandes da Apex. do
Mapa e do Itamaraty
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J
Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 Empresas
CONTROLE
Experian compra 65%
da Ser asa
por
U S$ 1.2 bi
Venda das ações para o grupo irlandês rende R$ 429 milhões para o Unibanco
AUTOMAÇÃO
0 grupo irlandês de análise de
crédito Experian anunciou, on-
tem, a compra do controle da
Serasa. 0 preço pago pela parcelainiciai da compra (6S"„ das ações)
é de l SS 1.2 bilhão (cerca de R$
2,32 bilhões). Segundo comunl-
cado da Experian, nos próximosseis meses a participação na Sera-
sa deve chegar a 70%.
Os bancos Itaú e Unibanco
(que, com o Bradesco, controlam
a Serasa) comunicaram a assi-
natura do contrato de venda com a
Experian ontem. Segundo os co-
municados das duas instituições, a
Experian pagará RS 925.78 poração da Serasa e a liquidação fi-
nanceira dessa operação ocorrerá
até o final do mês de julho.
A Serasa tem mais de 300 mil
CORPORATIVO
clientes diretos e indiretos e atende
hoje cerca de 3,5 milhões de cônsul-
tas |xir dia, além de empregar 2.400
pessoxs no país.
A Experian Group Limited é líder
global na prestação de serviços
analíticos e de informação a organi-
/ações e consumidores. A empresa
é listada na Bolsa de Valores de
Londres (London Stock Exchange),
tem 13.500 funcionários em 36
países (atendendo a clientes em
mais de 60 países) e gera receitas
anuaisde US$ 3.5 bilhões."O
Brasil é 11111 dos maiores
mercados de credito 11a América
Latina, em parte conduzido pelo
forte e crescente ambiente macro-
econômico e ainda está em expan-
são pelos padrões dos mercados
mais desenvolvidos", disse em co-
CONTRATO
Os bancos Itaú e
l nibanco (que, com
o Bradesco, contro-
Iam a Serasa) comu-
nicaram a assinatura
do contrato de venda
com a Experian on-
tem. A empresa pa-
gará R$ 925,78 por
ação da Serasa.
municado a Experian, que atua em
60 países. "A
demanda por crédito
tanto entre consumidores quanto
entre empresas está crescendo
rapidamente e há espaço consid-
erável para futuro desenvolvimen-
to do mercado de h i potecas.""A
aquisição da Serasa repre-
senta uma oportunidade única paraa Experian", disse o executivo-chefe
da empresa britânica, Don Robert."Ela
se encaixa em nossos objetivos
de possuir empresas de análise de
crédito em mercados-chave no
mundo e de nos expandirmos em
mercados emergentes."
0 resultado da venda antes dos
efeitos fiscais para o Unibanco é de
cerca de RS 429 milhões. Já o
acréscimo 110 lucro líquido do Itaú é
estimado em RS 480 milhões no se-
gundo trimestre deste ano. Pelo
contrato, o Unibanco e o Itaú conti-
nuarão a participar da adminis-
tração da Serasa por melo da indi-
cação de um membro no conselho
de administração.
JFactory quer
dobrar faturamento
I ma das principais empresas
brasileiras de implementação de
soluções de gestão de conteúdo
corporativo, a iFactory anuncia
que pretende dobrar o seu fatura-
mento neste ano. Em 2006, as
operações globais da companhia
cresceram 150%, com o fatura-
mento dividido em 50% no Brasil
e 50% no exterior.
Para atingir a meta deste ano,
ninadas primeiras ações promovi-
das pela organização é a expansão
da fábrica de software, sediada em
Fortaleza (CE), que passa a dispor
de 320 BIJ e suportar cerca de 85
colaboradores. O crescimento da
unidade fabril é de 77".. em relação
ao espaço físico e 70% sobre a ca-
pacidade de funcionários."Esta
iniciativa se justifica pelo
grande aumento de demanda por
projetos desenvolvidos pela iFac-
tory e, consequentemente, pela ne-
cest.idade de ampliar a capacidade
de produção", afirmou o diretor da
empresa, Adriano Patrão.
No mercado internacional, os
Estados Unidos são considerados
uma região estratégica para o for-
Para atingir a meta deste ano, uma das primeiras
ações promovidas pela organização é a expan-
são da fábrica de software, sediada em Fortaleza
(CE), que passa a dispor de 320 m2 e suportar
cerca de 85 colaboradores.
talecimento da companhia. Por
esse motivo, o executivo Adenor
Aragão, que por dois anos ocupou
o cargo de gerente da fábrica de
software na organização, acaba
de ser nomeado regional mana-
ger, para cuidar das operações
norte-americanas.
"A iFactory destaca-se por ser
uma empresa brasileira com forte
potencial para exportar profission-
ais e know-how. Prova disso é que,
além de Adenor Aragão, a nossa
unidade norte-americana conta
com a atuação de outros seis brasi-
leiros", conclui Adriano Patrão.
COMEMORAÇÃO
(Campari completa
25 anos no Brasil
EMPRESARIADO
Intenção de demitir
cresce 3% em maio
Como parte das comemorações
dos 25 anos do Gruppo Campari no
país, o CEO mundial da organização,
Bob Kunze-Concewitz, vem ao Brxsil
pela primeira vez depois de sua pos-
se para acompanhar os negócios da
subsidiária brasileira e prestigiar os
resultados alcançados.
O mercado nacional é um dos
mais importantes para a compa-
nhia, com a liderança de produtos
como Dreher, com 37,8% de market
share e Cynar, com 32.4%, segundo
dados Nielsen de Abril, Maio 2(H)(i
a Fe\ ereiro/Março 2007.
Campari, a inconfundível bebida
vermelha que dá nome à empresa, é
um dos produtos mais produzidos
pela Campari do Brxsil. "Temos
nove
fábricas no mundo. No Brxsil. temos
duas unidades que produzem todas
xs nossxs bebidxs o ano todo. Toda
produção brasileira de Campari é
para o consumo do mercado inter-
no",explicou Kunze-Concewitz.
A companhia não comemora ape-
nxs a liderança de mercado do grupo
no mundo, mxs também a chegada
de um novo diretor-geral no Brxsil."Acreditamos
que manter nosso port-
fólio de produtos, promovendo 11111
crescimento orgânico, atenda às ne-
cessidades do mercado nacional num
primeiro momento", disse o diretor-
geral da marca no país, Paolo Perego.
\ organização preparou ações
comemorativas pelos 25 anos da em-
presa no Brxsi I, entre elxs, a produção
de 650 garrafas numeradas de
Campari, que não serão vendidas,
mxs entregues a consumidores fiéis,
colaboradores e parceiros.
\ Campari do Brasil possui sua
sede administrativa em Barueri
(SP) e duas fábricas. Além de pro-
dn/ir no país algumas das marcas
como Dreher, Old Eight, Drury's,
Campari, Cynar e Cinzano. a com-
panhia também importa e distribui
outros produtos como os licores
FrangélicoeCarolans, aSkyy Vodkae
Jágermeister.
Uma pesquisa realizada on-
tem com 251 presidentes de em-
presas membros do Lide - Grupo
de Líderes Empresariais, duran-
te o almoço-debate com o gover-
nador do Distrito Federal, José
Koberto Arruda, mostrou que o
percentual de empresários bra-
sileiros que pretendem demitir
subiu de 3% para 6%, com-
parado ao resultado da última
pesquisa, realizada em 28 de
maio deste ano.
Segundo o estudo, 5% das
empresas acreditam que a situ-
ação dos negócios está pior hoje,
25% indicaram que está igual, e
70% que está melhor. O índice
l.itle-FGV de Clima Empresarial
registrou nota de 6,4, apresen-
tando melhora significativa em
relação ao final do ano passado,
quando o índice foi de 6,1.
A pesquisa foi conduzida
pelo diretor-geral da Fundação
GetúlioVargas-Eaesp, professor
Fernando Meirelles, que de-
senvolveu o índice Lide-FGV de
Clima Empresarial, realizado
mensalmente durante os even-
tos do grupo. O indicador refle-
te três aspectos: governo, nego-
cios e emprego.
GOVERNANÇA
CORPORATIVA
O Lide é 11111 movimento de
empresários que visa à difusão
e ao fortalecimento dos princí-
pios éticos de governança corpo-
rativa no Brasil A organização
busca promover e incentivar as
relações empresariais e sensibi-
li/ar o apoio privado para pro-
gramas comunitários.
Fundado em junhode 2003, o
Grupo de Líderes Empresariais
reúne atualmente 438 líderes
empresariais de grandes e mé-
dias corporações, nacionais e
internacionais, que represen-
tam 429n do PIB brasileiro.
Wittmann aposta no
mercado brasileiro
No biênio 2006/2007, a
Wittmann está intensificando
ações no desenvolvimento e
aperfeiçoamento de produtos e
serviços. Além de ampliar a
oferta de equipamentos, a em-
presa está investindo em treina-
mentos que difundam o conhe-
cimento sobre operação de ro-
bôs para a indústria de plisticos.
O objetivo é mostrar que apesar
do alto nível de sofisticação tec-
nológica, os modelos da marca são
fáceis de serem utilizados, pnogra-mados e mantidos.
"A introdução
no mercado de toda a linha de pe-riféricos com especificações e
serviços diferenciados capacitou a
empresa para atender, sob me-
dida, xs necessidades de proces-sadores de plástico. Os esforços
contínuos, com o uso de alta tec-
nologia, objetivam atingir a ex-
celência da automatização e as exi-
gências das indústrixs modernas",
explicou o diretor-geral da em-
presa, Michael Wittmann.
As ações refletiram positiva-
mente no resultado da empresa
para o último and: a Wittmann
conquistou novos mercados e um
aumento de 7% no faturamento
em relação a 2005, chegando a
130 milhões de euros, considera-
do um dos melhores faturamen-
tosgiobaisdasuahistória.
Somente em 2006, a empresa
comercializou mais de 3.000 uni-
dades de seus diversos modelos
de robôs. "Para
2007, com ações
EXCLUSIVIDADE
que reforçarão ainda mais a pre-sença nos países onde atuamo»,
entre eles, o Brasil, queremosmanter o crescimento sustenlldo
dos últimos anos e atingir fatura-
mento em tomo de 140 milhões
de euros", anunciou Wittmann,
De acordo com o diretor-geral
da organização no Brasil, Rei-
naldoCarmoMilito, aevoluçâodo
setor e a crescente venda de com-
putadores e a explosão das ven-
das de TVs dos tipos plxsmae LCD
(cristal líquido) acirrou a concor-
rência e exigiu dos transforma-
dores novxs ferramentas e novos
processos de fabricação."A
busca pela conquista de
mercados depende da qualidadedos produtos e a alta produtivi-dade, com custos de produçãomais baixos e processos produtivosmais eficientes. A Wittmann do
Brxsil se diferencia por possuir ca-
pacidade de detectar xs necessi-
dades dos transformadores na-
cionais e desenvolver soluções
com equipamentos que atendam
às suas expectativas", enfatizou.
A série sete de robôs foi a prin-cipal linha de produtos traba-
lhada 110 Brasil e deve continuar a
receber investimentos da própriamarca ainda neste ano. Em 2006,
a Wittmann trouxe para o mer-
cado nacional quatro novos robôs
de médio pone da série, com ca-
pacidade de carga que variam cie
10 a 35 kg. Sãoos modelos: W731.
W733,W743eoW732.
Femsa e Heineken
estendem acordo
O Grupo Femsa (Fomento
Econômico Mexicano S.A.) e a
Heineken anunciaram que a
parceria comercial no Brasil
será estendida por mais de/,
anos. Como resultado, a Femsa
Cerveja Brasil continuará a pro-
duzir, distribuir e vender, através
do engarrafadores do Sistema
Coca-Cola, a cerveja Heineken
no Brxsil com exclusividade.
Para o presidente da Femsa
Cerveja Brasil, Miguel Peirano, "o
relacionamento entre a Heine-
ken ea Kaiser, hoje Femsa Cerveja
Brxsil tem uma história consoli-
dada desde os primeiros anos da
fundação da Kaiser. Como exten-
são do sucesso do nosso acordo
por um longo período, alme-
jamos um papel de liderança no
crescente segmento de cerveja
super-premium. .Além disso,
consideramos a Heineken um
forte ativo no nosso portfólio".
A extensão do acordo visa à
capitalização do potencial do
segmento premium de cerve-
jas no Brasil, um dos maiores
do mundo, assim como a ca-
pacidade da indústria na distri-
buição e a performance da
marca Heineken alcançada
pela Femsa recentemente, que
mostra um potencial para ace-
leraró crescimento.
O diretor-geral da Heineken
para a América Latina, Rodolfo
Hrosz, comentou que "desde
que a Femsa adquiriu o controle
da Cervejarias Kaiser, em janeiro
do ano de 2006, uma intensa
melhoria foi feita na distribui-
Ção, na preferência da marca
pelo consumidor e 110 volume de
vendxs."A
extensão do acordo nos
permitirá acelerar a construção
da marca Heineken no Brasil e
transformá-la no mesmo suces-
so de outros países da América
Latina, como Argentina e Chile",
completou Hrosz.
MARCAS
REGISTRADAS
Produzida no Brasil desde
1990 sob a supervisão da Heine-
ken de Amsterdã, a Heineken
construiu uma posição sólida 110
mercado brasileiro. O produto é
natural e sem conservantes.
A Femsa é a companhia líder
de bebidas na América Latina,
com receita em 2006 de aproxi-
madamente US$ 11.6 bilhões.
Ela controla e integra uma
plataforma integral de bebidas
que compreende a Coca-Cola
Femsa. a maior engarrafadora
de Coca-Cola da América Latina,
com operações em nove países.
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Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007
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VBNDE-SE o café 1) iMtliMfititu 1.dr Mhio, Mio á rua .Muiiilumtui»,rnntn da rua dou An-lr/nlns. Fuz soo 1'ontriHo com toiliw o» nnuazous•• nubradu |mr propríoxpara i|tiiilijU"r rnma «li* i»»*u»»rn». »«(»m" rxitfi-m luva*, piiinin«l<i <ii ohiiiovois, iit«*tii*ilion i- morrjtilorlmt.Tmlit *» nu iiiomiio «ruiu 11 |»ro|»r»p-larla.
K»fiu-se liotilcm, cm Iodos im
mtNiiripioti ilo Exímio, o pleitopura o fuluru iriciniio municipal.
Nwta vi«i;ttic 11 h plciçíiw ri)ire-rum cahniw.
Mus a nbstotivftn foi enorme, o
Juio llnrlln-Aimdlo BiUfHWiirtJnst liiunulho
F/irn intendentes:Alfrwlo Sn AntunesJeh Anlnnio ilu Silvo
1! Murei lio lh*i(ili 4o.m' do Siniy.n (luimji-1 rim
llurm-in AxevednKntnri^o .Mendes ditSil-
Vil
Throilomirn Marlin,tMuniutl .\M»«.;ut'rt|iioAmérico HiltonrourtIovino Mui»Jili M. ilf ArnujnI) '. OokMtnrÍii SnntoH
Os naesarios da li. seoyuo a esspera dos eleitores...
VIVENDA »lni;n-» n iin iiiilinW*•Villa AinMIu" "iiu nu l^iirii|H'Io M.iniin*, nn (iitiila dn j»n*>u»|fr»ii
1'nlmtl. Tom li'lt'1'liaui* c instulln¦Vi olivtrírnn r nimiiHHtíiltiilw donHÍmto i' luno. Tminr lin Cana
«iiiuivnrro.
l<|i M'»'.1 r a I
JlUOA IB »'«» <-»"H j>ro|Mrlu
iiiir». .111 iirnnt^íi') o Imlcfio,
i,„ Vi.rrirn 17, (Hiitlo,, , „, Ml ili' .Iniifiro").
"Ã l IfOTUÜKAriHA ALLÜMÀ
nAo -• » fa1" 1'nrnio, «Ir vido ao
rinlrn.il ipl' fmpfflt", |K)r.'lli,
l#,.r fiM ni'1'T um rflrato nrtii.
VENDE SE, dn (abilcnutc allomio,um |Kmniiti< a|>|<irelbo acotjrioDO
pari oitcotn bicos do RR?.. Trfltarna gcrenciA doatn folha.
VINHO NOUPEIIiA loilo iiboqika-tado, ]irrm«ri]»lo <io Ijnnphfttlsmo, na-
eropliuloHi», ritcbitluíio, anomia,ohloro nm-miii, ncuruntlitíiiii, Q veit-
dn nn "1'hnrmifin Stuilart".
'¦ml'„ ntilKr rom qsilqwr tia
, Kiimi«. hn I» prtfwll-a.
J3JÕÃTÊ ã rãS li." 1,1 '!» f1111
UJn liaixtH do |»riilio ii."
,l |, i, un. A triitur com u
„ i, ,,1.1., Amaciai.—.11 run He»-
i* i "1
VáUOAM SE micnificus ca>a» na
ill:i luto" n fiin 21 do Maio,
,,JI :i In* M ootistruir o proprim, i.iunliaa. 4iptlrt
ik Informn w «•>-U'- ú nveliidQ Kdunr-¦. I, :«'¦
ib IX1.ÍAS DE CABA, SoOOBlIul.triplnrnlp, ildv»m crtoclu»-
'iti< rpai|<raii «l«* lo«t;iis. ''brystRtf
iriV'* v 1-üll'lioÍrW 'Kl
Up- 'i*i llfpmiUH Ml»"»'»
VILLA BEBELLO—AIii^ii si'
;imi «h* 1-unfortavi'iü ioiiiiiioiIuh
purri familifl» sila «o Kuulovard A-
iii lixo nn» n." '.Hfi, |m*Mo do ttwurva-
A trnlnr nnii .Manoel 8. Ií«%-
lirllo, amilila IMua nlo Hibciro' :'5.
XAROPE DE JnraiuacarCi í o ine
llior reinodlo, que bfl, paro bronchi-
to», a»ihmo e uioleitim do poito.—Kücoriira-Ko nus Ikuu» pitariiiuctajt
XABOPE DE NOOUEIBA lodo
|iho»|>kntado cora rapiilanicuto c
ijmpliatiiaio, b Mcropiiuloíe, a tu
ImtimiIüW) ai brundiitus cru gerai, o
racliiliauio, a ni«emia e o nciiraa
thenia—A venda db "Phatmaciii
Stod.il"
oiulujviii ««imã»—
v u,« diiWfc 1 visto. Trato if
! m ll« nriqtte Martiu», o.'07 k
u,; l.! é> S horn« cia manhã » d»
.. < S,m« ila taril».
ÍAI.1AMÜ AUmiwiliii.lii* « '
rn na rara do rkama |'t,K'iVf til? mMhitri»» phar
¦iiiw.
AI/JO/L SE •II»! Im.u «a«a '"om ou
um ou «loi» r»}»a-
i... liun Halalnuha Marinho
r.\?\ !• .1» avenida .1
üt.-Jtratnr na Cwa
WjUELtJOira 7—Bromil.
rASA CAUAVARBO-tcrrígni» «
nri„- nriiiío). aos mclnoria preçoiii.hi A^nrit do Banco Cota-
•m-f ul «In 1'orto, capitalforte*. 8aques a via-
ti. vi-T Liílws e Torto, Ilba», pro-tii.- «i.- iW Portupal, Houpanha e
Itsi.s i mliro a Ponta Italiano.
CONTUSÕES, FERIDAS, ulcorac o uinravirho^o
"Boi
ir mn", «le Abri Araujn.
CESVUA PABAENSE—Eu» cruja. H'ii|iTflda Itoje a mais deli-
•trvfja? niifioaacf, neka
t n \ chi |»'i|iiena* |«nrtidaâ,mi rn {-•rmanenl»':—Xirolaui » C.V
riifa
ün
CADEK.4ETA PERDIDA —IVik-ii-
a |i". i i|iir i-n* onltar a cadernetali i ,i;\i K«'iininii«rn. soli numero"171. a
n ma dr. Àlminio11. «|«i* «MTà yeneriKinHMito gra*
Ufraln,
COSBIIIIRA - Offrrcro w nina
l-ortiipn-rn. A tratar á nvenida•loaijuiin Naloiru n.* 190, (defronteto rollrgio l>oiothéa.)
EVITA AS molMtiu infectuom,fíbn imarflU, trpho, et»1., curando«raSem ao hemorroidas a Agna^fttiva BT«»il«ka, da Pbarroaelaíalirt.
fABDIHA DE BANANAS—O me-!k»r alimento jrari 01 íracon, «onV^*rnle», ily»|>eptieos, e especial
P»ra creiB^M recém na*cida«, poisfia» »offrerio no periodo da denti
A renda em toda» as mercea^'"\ s 1*3X1 (mil c quinhentos rs.),tailâ lata.
niJEW)AO PÍREIBA Ias deiaprarwpr em tre» dia» os corrimontoackroaicw ou ri*pntw. V»ndi»-»n nn"Pbaraftfia
RlMilar*"
HOtEi-Vemlcm «e cafntü Partupne».
Btoofl
WOÇAI, (hrvnac». moveu f ca»^«ros, jrrandi» c variado aortinwn-t» n "Cia
r«Wo", » ma Hmri.ÍW iíartina, o." 21.
o rtfebre»
O TOHICO ffbtiín^o Abai é'io aohoraio rontra ts U-
«"¦ilMtci, naitentei, larradu cpalailoaa». Et^o»itr>-iN» «a* Ma»^taviaa
^SCISA SE <le uma mulier por-m etpeiboli que >«it a la-
v*r e enjoreiBar ronpa de kjmem'w» pcrfeiçio. Eacaaado a^reaea-'•r« i|ara não cctiver em condi-tfw. Prefere* qw «lama em easa,"» HiaUipal t: l».
W' Dl (TUMACAINA I o primai-a* uti-ltorigicoa, preparado,ii»al fe phiroaentico Abel
que publicamos h«je
A PRIMEIRA PAGINA
Photocravura! '
As eleições de hontem
Um artigo do ar. Ar-
mindo da Fonseca
Commiisão Sanitaria Fe»
cloral
PardAvasca insolente
Um mudo celebre
Manáos social
A SEGUNDA PAGINA
Omnibus
Occorrencias
Diversôei
A<t quoixaa do povo
Verias
<it TERCEIRA PAGINA ,
Importantes noticia»
"A QUARTA PAGINA
Müc c martyr
NA QUINTA PAGINA
Telecrammas do Ceará,
Capital Federal e Por-
tugal
A victima dos saltimban
coa
NA SEXTA PAGINA
A victima doi aaltiinban
cof
NA SÉTIMA PAGINA
A ponte do» iuidímv
que demonslra o (fSfliiIiHO popti-
As dilua gravuras, i|ue inseri-
tnos, dno unia idéa do que elle
/oi.Rcpiüiiuzcm Jois n-|iretos. quo
upaiihimios, dos collinios omlu «o
nos afigurou ler appiuecido mui-
or numero do votantes,
A í.
O OURO NEGRO
LXXV
Entre os vários oradore* que
cxkibirara-se no palácio Monroc,
durante a Exposição da Borra-
cha, li um discurso do meu ami-
go Bertino de Miranda, o que,
para elle, certamente, foi— ««
tnur ác fcrcc imposto pelo conhe-
cido coso dc—ín «oWcsse odiiffc,
-e que lhe deve ter ficado bem
gravado na memória,^ pelos apu-
roa em que se viu; não, pelo tra-
balho de «Krevel-o, o que elle ie2
com uma perna ás coitu; raas
pela difficuldade de 161-0, o qu«
o terá feito suar p$ todos os orl-
ficioa das ^landulas wdoriparas.
Como este men smigo t n1'
conhecido nesta cidade, todos po-demos avaliar o esforço que elle
não fei,para faier-se ouvir,dlspon-
do de uma voi, cijo dlapiào só
pode ser afinado ptlo lumWdo dos
csrapnis'.A iummala do discurso refere*
Patrirfo d» Oiimn Dente» 8(W
l)r. Kulprcncio Viilul "58
Serafim dc Farias Torres M8
Kranrclino dc Araújo "!15
Dr, Vivnldo LimaJtilin Verno 2H7,]osc L du Morara Reno -li2Mirumlu Siinòw SfttiHa.vmunilo Roro Rorros J23
Antônio .lost Guimnrúcs'Dr.
.luíio Wlikenri l.opc*
Brutai.limo ilunoruto tio OliveiraBernuiiln RamosUi-. Adriano Jor*íAiiionio Kerroini JardimHerrainio dc CarvalhoJosé Maria Corrciu Filho
roBíidouio BeíerraNeiuesio U'idi,:; uvtDamlntnu Craveiro
iiiiul AzevedoJ)r, EaniT^idu CucllioDr. Figueiredo Rmlritiues
PARINTÍNSPara superintendente:
Tuivncin Lauro IN
Um aspeeto da IO." seeçôo
¦
Mj. ^7
CAPITAL
Rc-ultudo conhecido de desoito
itcçócs, faltando portanto a vota-
ção dc M." (Janauacá) da 15."
(Terra Nova) da 16.' (Tabocal)
dt 17.''(Tuuapeasaau') edaW
(Ayrüo).
Para superintendente:
Ferreira Penna 502
Dr. Ricardo Amorlm 279
Dr. Lopes Gonçalves 9
Dr. Virgílio RamosDr, Astrolabio PassosAntonio de VasconcellosJoaquim Júlio da Silveira
José Nunes de LimaArirtides Calmon de An-
dradeSérgio PessoaPaulo EleutlierloJoão NogueiraTheodomjro de BrittoAgricola
"Tcilcs da Rocha
Sebastião Targino daSil-
i'.cnK's ultimo* cinco anno>, duconiliçiiv» sempre mais precaria?,••uer da prodiierílo. quer do con -
merclü «Ia Iwrruelta lira.Ht)cira ,«|t.•3 mu ufigura dilficil duei ulKM mu rousu que ji'i núo tenha<m lembrado",
Ap '< estas pou u* Unhas dc Invrn própria, iloelar,, qur-
"Kn-
ire o numero dos ipie, rom muiprofidinciM, »c tfin omipmlo ilo»t" ns-sumplo, ntvrw» e»periut oi-Uii|Ue i» dr. .Ir.-H» líonihiriu, ru.''tliiicur.N» pronunetndi» na CawaraKwlornl, otn l!.*i do u^ln <|«»teiitiiio, vamos lalegralmeitli re-
lirmlir/.ir, tão wiisala» nos parotem as -uns •onsideruções,"
Como uma irrundc parle da im
jirci;-1 diária do Rio, iimintln «coinmmoio fechou n» hua^ porta-,(inrn iliula inaiivira ver se ioiho-
unia Mupertur a uttençno doa pe*ilcriv publicoH, para a lioim-mitcrin\ t.uc uititlu o pita anniiiuitt.tiiln, divertiu* H1 a ridictilarisnlo, v.iii JranwiTver, il«« di-vii ^ ii*r> «Ir. -Iom 1'onifarm, o iiuihIklio «|ltil0|lli'linill lie llMlli a l!)|D (||
1,01líioviin/iilo da exporta»áo
ll,HK :I T»i-
:m,ClOliIM- .
l'i>l:l">':
t
1!KM» :iP,0'J7 - :,.H|.!i:iii:,.CiT.«i
Jí>M — 10.000 - :;7(#.í»7l
listo quadro moslra que o va-lor dn exportação de 191# foi, oo,•ift*a» redonda», exactameutv o do
liro dn de 1!>0K. Ora, com t.tp*ulHo uv^s, lii'.verá previdrneia hu-'ivtna ijup po»»a evitar us crisosi|Uv ilellos resultam
'! Não. Ac-
i o.<r,' ainda que o valor da borra-: hu, em MM 1. foi de 2l'15..'ÍIIÍ> con-tn< dc reis; em I9IÍ. 241.1!.',; tnn primeiro *cmestre de 101 •'»ijuo õ o de maions entrada*, foilie BSA"7: pelo «;ue é f.icil p.eM.-r ou durarle o anno nâo vá aj 50.0011 contos de reis, ou cercadt IÍÜ7.0ÜU .oiitos menos cio ijiucni 1:U0. eiptivalciHc' u cirea dt-(<0 "|" da safra do referúlo anuo
A !-iluia IciHj iiliíaiisino.s i
tiik iiue «tifflrieute paru provuit má voiilüdc que a imp.ci-a d,.liu icm :i Amazônia, e a incon?-•i:ncia com ijuu esfrevem os jor-i.aes a que me refiro.
A rrUc do café, no» mesmo.-
jiiriia-.-, e iletaliilia eom todo icarinho e nâo Mibem que maisdea.ulpus possam dar; no entre-tanto a.- differunçu» dos valore»máximo, em 1912. e o mínimo em1908, não altingem a porcotila-Bert achtula no quadro da borra-
cita (.-oiiio »o vú!Valor da exportação rio eiifc, em:
1II0S :«IU8!Í:42-I?190» e;KUMW:7iin$llllíl ,. .. W5.4lW:;ilK)S1911 llüli,S2K :52SS191 (M,;i"l;lXX)8Pnru este anuo o valor da ex-
portaçào do café está calculadon"i 5.W.0IH) conto» de reis, o quedá uns 23°|" menos, do que se ve-rifícou no anno passado. (Con-tinua).
Armindo R. da Fonseca.
MPUANITABIO
A PROPHILAXYA DA VARÍOLA
veira 37 Jose Henriqucs 113
Domingos Josii du Quciroi Dr. Cainpos 22
195 Arsenio Barbosa Adecdato Albuquerque- 11
142 Dr. Antonino Corieio Coronel Bolcm 11
130 Jose Luciano do Rego „ _ . ,Borros Para intendentes:
12' Francisco Sslles Vieira Nina 144114 Manoel Carioca Ferceira Guiniaraes 139
108 Dr ilelem de Figueiredo Felismino Curvalho 13772 Pedro Peixoto de Alencnr Manoel Ipiacio Maia 130
42 Corioiano Duraml Jose Mendes 134
51 Dr. BcniKjic.o Sidou Antonio Machudo 120Pedro Neves Vieira Oatros inenos votados.
se a um grande melhoramento, |
psra facilitar a conducçáo da bor- ¦
racha, a uma falada estrada de
ferro no rio Purus, que só 6erni
construida- quando as gallinhasl
crearem dentes, — como í uso ei
costume no Amazonas; e .«« esta,
futura estrada estabelecer ons
modicos fretes <U 400 e 600| rei» I
por tonelada d» borracha, como!
a Madoira-Mamoré, poderão os,
futurai habitantes da rcgiio be-
reficiada. limpar "• "líos ,4L P0"
rode com o projectado melhora-(
mwto.
Até aqui tenho notado que to-
dos os discuraos têm obedecido úmesma orientação, que é a dc e-nalteecr as vantagens consigna-das nos decretos 2.548a c 9 621,
que deram origem á Defeza daborracha, o msjor logro que se
podia ter pregado n Amazônia,embaiando-a com promessas emais promessas, e deixando-a fe-necer á mingua, como Infeiixmon-te estnmos presenciando.
A actividade das pesvoas en-carregadas dc defeqjf s—Defo-u,— depois úa nomeado da com-
missão mjxlu, composta dc mem-bros desconhecedores por compie-to, do que seja borracha, para dar
parecei sobre a ut ilido dcou inu'tllidode (toquei-Ia secção do ministério dn agri-cultura, tem sido admiravel e dig-nn de louvor; o peior é que detantos esforços baldados nada fi-cará, alem dos milhares dc con-tos de reis retirados do exbaustoThesouro Federal.
No dia 1." de novembro tambéma — "
Revista' Cominwctal e $i-naacelra"—teve d« concorrer com
'K.-
o seu valioso contingente, em proldos defensores, o que fez eom to-
do o critério, nada tendo dito, íi-
mitando-se a fazer tronscripções,
sem emittir o menor comraenta*
rio,Compreliendi que a—Rovista—
não conhecendo o assumpto, e
querendo ser agradável ás pesso-as que lhe encottimtHidaram o ser-mão, para nào desmerecer do eon-celto em que c tida, limilou-as àescrever estas linhas:
"Tanto se tem ,«sttip'fc> #*tan-
to se tem 0DM$,'" wp»faal«w«ta
Policia de focos Kuas Ju de
Julho, Luiz Antoiiy, llamarani, In-depeiulemia. Henrique .Martin*,
governador Vietorio, Muiiii-ipnl ;
pragas General O/airio, riuiíinivn
na. lie|Hildiea, e Tenreiru Aranha;mas Monteiro «1«* Hou/a. IVinetri»
Hibeiro. Oadein, Sâu Vin-nti'. Ta
ijneiriiiha. Teiireiro Aranha. ípixn-
mas. Saldanha Marinho, línuio"
perreiia, Herr«»?is licoioiò'» Mal
rhn : :iv..t>i.|;. - K.lnsfilo líilM>in, c
.loitipiim Nalnien.
Pariluasta
insolente
Çaiz aggi-cdir unia tempauiieira,
desrespeitou a autoridade e ter-
miuH "
que sua victima, u Cacilda, a of-íeielfiu e, aindu mai», tentara es*benloul-u.
II in-|Mer4or Tlixeira, «le servi-V», conhecendo a queixosa pela/lirtío, mas fintfiiido que piamenteavredituvu na tua «onvereu fia-da, muiiduu que cspcrusKc, cm-
quanto chegava a accuMtdu.K enviou uni u^tnle ú procura
ii« Cucililu que, ikiuco depois com-iiiim-cniln il delegacia, confirmouo juiz» feito pelo inspoetor, dos-maacaramlo. ioin provo- prova-ilas, a rulumnla dc Junnna.
Ksta, vendo u ctusa perdida,\'.lveu sua fui ia contra a auto-i'dade, punsatido-lbe uma grandedtseomjiu-luru, multando ir pa-rar no \:ulrez, emquanto Cabida,limpa ile i-ulpiis, «oitava trnnquil-!»«•«« pula i, í#u hotel.
Um mudo que já
se tornou ce-
& ílebre
Hontem, por um do-
licto mus grave, ei-
lhas da policia
Joanna Maria da Conceição, u-
ma pretinha que mora nos Com*
im tilfnM, um hotel da rua The-
oiiurcto Souto, i me-mo uma pe-
quena arreliada da vida.
Então quando Joanna. pura ma-
tar as mapuas, o que diariamente
succcde, entra um pouco na bebi-
da.,, torna-se a mulheninha um
perigo, pois dá para valente, nào
respeitando quem lhe apparecc.Proximo aos Cam/wt Elytm.
no hotel Europeu, reside CacildaLopes da Silva.Esto, porque seja uma rapariga
morigerada. avesaa ,is oxhibiçõcsdos botequins, incorreu na anty
pnthio dc Joanuo que não p'1-devasa para lhe demonstrar suainimisadc.provocnndo-a sempre quoencontra uma opportunidude, jiormais insignificante que seju.
Hontem á tarde, soffrivelmcn-
te embrlagadn, sahiu Joanna dc
seu quarto, indo ú procura dc
Cacilda.Encontrando-a, a mulhcrzinha
ermeçou, coino sempre, a insultarsua gratuita inimiga e, como es-ta continuasse em seu firme pro-posito de lhe não dar o troco, en-fureceu-se, querendo espancal-a.
Cacilda. que nio nasceu paraapanhar, fugiu prestamente. dei-xando ainda mais damnada a g-gressora que. para te vingar, foiturno da d^jgneu. do primeirodistrieta, coutando á autoridade
Já s»' ••rh ltiiüou io»-* imnnei ila•Hipriti «Io priiiitihi diíifrieto umlflll«|ii, l|IH* 1'Mlillri i'lo |1)| JiMC,teietu a pii.ri.Mi. >h» •iitraiMro.
O» jnrmn'«, jji jHir til^aiaia^ H7,es,liviii •l«*ii«> truta«ln, i-iiiiioio ia«osem que m* arlui lun-U nlu, qiinaísempre |»or Itrijpis que tem comseus > iiii»| nMln'iro\
Aiu<lu hontem. p-la» no\e e meiaiiora« da m»ii«', pratiroti Juh- umade ?u,i« t*ni;aidi:is.
K»in. porr-iii. fui maii gravi*dmle que u- aats*rii»r*—. m*ii«Io pro-vnwl qu<*, fio \isiii dl ?i«'Us reiml-tnilos, nâo t'ín;:i « mudo falar de ailàn mb*
NarreiMiM o ra-<: ll»iiteoi. áquel-Ia liioa. «*Msa\n i tnn-iauo si porta•In liiiii quiii. nnnleriio", sito
ii rua 'Io* Heuiedm, «i ertiva«lor
slosé VnhMtfiw de Preiraü, quando•lelle *• appiosimou u mudo que,«•otn Kvstim prov»«*ailon >. o eouvt-
dava |4ira o uieiu ila rua.Valentim, qut' talvey. tfiiha aljju-
ma rixa autitfa ••«in «Ioím'*. acceitou
U dwilii^ eaJlu»'l« |!)iro u an-io dt
rim e ahi esperando o atmjue do
lulvcr.v.irlo, ataque i|»' *c «5o fez
e»|wrtr.0 mudo, reroiiluvidiimeiitc ágil,
atirou M1 ao entiiador e, faxeudo
luy.ir:» afiada lamina d«' uma nava*
Um iDÍ-Jbc .losdil l"gi' r.qietiiles
(jnlpes, }*ri**li!/iii(l«' lhe «liverno» fe-
rlmmiliH, ao •>ia';o e oa
fttre enjuerda. fa/iiido oeata uuift
lurgs ferida que. |'iitiii<io da nsl-
pclita, \«'io nttÍMsrir «* lábios,
alirindo-w.ü aggrcliiln. dffi'»»,
|«M,U dl' "Ua í.vii, investindo eon-
tra o nítido. Porém, eowo já per*
desse muito sansne. «ontindo que
as intuas o aUn.UMnua. innidonlrnnrar 4eveniewte o loiversftrio,
foiemlii-lh* an |vfm ferimento
em um d»« brni;os.
O atíento tlinnlieira. passando
|n*Jo loettl, premlrii es lutadores em
flagrante, i-nml«..indo-o» á «lele^aciu
ilo primeiro di»trietu onde o inspe-
efor Teixeira tomou eonheeimento
,|„ para a Santa•a,II, afim .le Ue» WtO o «e-
essario euralive.Vlii fhetfndi»s, verifieaiido so «cr
mvr n ."«lado 'I'' Valítilim, foi
|V|I, II."!" a "'«a eaferntn-
HK wtK«si«"i"»*•*',|e nie-lit-iidi» |*r» » delegacia, a
i-ttirt x;«*ir**A foi rindhido.
0 dr. .lertoivmo KiWim. exanu-
nuntlti „» feri.liw. jnlgm »|i»fat»'
rii, 0 esiadn du «wK rowdeitaw
irrave o de \nleittim.
Hoje iw.wejuiií" »* •' ''P*1"
solire « faet''. " '"W1 "•
Jojin aberto, a 4,0 }lll,T ,ll C'
jpulti JlsilMM
ÍWÍCIÂL
Anniversarios:
fazeo nuuos hoje :
B > As exmai. iras :—D. Irene Am.-lia ile Meueze>.~l>. I.iii/n IVreira tio Barro*.—D. l!o*a l'a<> Harrelto.~P. An na dw liiis Jardim.
senhoritns :—Oarmeii Moreira.—Annita Reis.--Maria Amélia de Carvalho.—Klira Oosta.—Roninua 1'eana.—Aurelia Pinheiro.
X*—-?A* menina» :—Lyra fimsles.—Iracema Ounrany,—Lili Unes,—Paula Rodrigie* Souto.—Majíiioli* Um.
B >Os aeuhorcs :—Fernando Rarbesa.—Iia> mundo Sturry.—Jefio l'ain|iello.—Franriseu Kolmuçan.—famillo Rorífs.—lloraeio lWaipio.—Manoel Re»1rigucs do Nasci-
ruento. .—FVaariseo.Tavcira dc Lima.ViajanteFoi pcwsfeiro do vapor "Porto
Alegre", sahi.lo hontem deste portopara o rio Jarary, o capitão JoeiPereira tia Costa, uovo tielegidode Bcujamiii CoBstnnt
Coutratc de canaisnto0 ar. Alberto Caldas, auxiliar da
"Manâo* ITarbour", participot-BOtaen contrato «le cnsaioento com •seaherita Elixa Praseisn Lopss.
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O NOSSO SUCESSO É OFERECER QUALIDADE.
»**«<,
LOCALIZAÇAO PRIVILEGIADA: PRÓXIMO À VILA OLÍMPICA, COM ACESSO PELA CONSTANTINO NERY E PEDRO TEIXEIRA.
Manaus, quarta-feira, 27 dejunhode2007 Logística Samalkofflrnnmmfa 1 5
LOGÍSTICA
& NEGÓCIOS
OLAVO TAPAJÓS
A compra é uma função
estratégica competitiva
nas organizações
A gestão da aquisição ou obtenção, também conhecida
como a gestão das compras, vem assumindo um papel im-
portante nas organizações, principalmente como função
estratégica competitiva no segmento empresarial. As orga-
nizações gastam cm torno de 50% a 80% do seu orçamento
para comprar insumos, matéria-prima, equipamentos
etc. Diante desses números e importante comprar bem,
pois pequenas reduções de preço através de processos de
negociação terão grande repercussão nos lucros das orga-
nizações. Para tanto, é importante reestruturar as ativi-
dades de compra, visando adequá-las às necessidades de
mercado, utilizando-se de toda evolução tecnológica e do
aprimoramento das relações com o mercado fornecedor.
Hoje, pode-se afirmar com bastante tranqüilidade que as
atividades de compras são vitais para o bom funcionamento
do processo de produção de bens e serviços. Observa-se uma
certa evolução no conceito de comprar, no passado a função
compras baseava-se em negociação focada somente em
preço, com o passar do tempo as negociações tiveram mais
dois critérios a serem contemplados: o prazo e a qualidade.
Nas grandes corporações, as entradas (inputs) das com-
pras normalmente são geradas através dos processos pro-
dutivos PCP (Planejamento e Controle da Produção),
através do software MRP (Planejamento de Recursos de
• Materiais), definindo, além das especificações, as datas e
quantidades previstas para a produção e a entrega.
A área de compras também é responsável pelos níveis de
estoque nas organizações, pois embora ter altos níveis de
estoque possa ser considerado uma boa alternativa para a
área de produção, a área financeira encara essa decisão
como grande problema, pois o valor do capital imobilizado
gera um prejuízo muito grande às organizações. Por outro
lado, baixos níveis de estoque podem fazer com que as
organizações trabalhem num limiar muito perigoso, onde
qualquer falha no ressuprimento ocasione a parada do
processo produtivo.
Os objetivos do processo de compras devem estar alinha-
dos aos objetivos estratégicos das organizações como um
todo, visando atender cada vez melhor os sonhos dos seus
clientes internos e externos. Essa nova forma estratégica de
atuação das compras tem tornado a função de aquisição
extremamente dinâmica, utilizando-se de tecnologias cada
vez mais modernas, sofisticadas e atuais como o EDI
(Trocas de Informações Eletrônicas), a internet, o cartão de
crédito e de débito entre outras tecnologias.
A grande estratégia da gestão de compras de bens e ser-
viços de uma organização está diretamente ligada ao seu
objeto social, isto é, aos seus objetivos estatutários, ou
seja, de que forma a empresa foi estabelecida na Junta
Comercial. Assim, uma organização com características
comerciais que compra e vende uma determinada quanti-
dade de mercadoria deverá ter um enfoque diferente da
organização industrial manufatureira, que adquire
matéria-prima, agrega mão-de-obrae tecnologia e posteri-ormente vende o seu produto acabado ou seu serviço.
A área de compras tem várias interfaces na organização,
como por exemplo: jurídico, informática, marketing, ven-
das, contabilidade, finanças, qualidade, engenharia de
produto e de processos, fabricação ou produção entre ou-
tras interfaces. Entre as principais formas de comprar,
pode-se destacar: (l) EDI, (2) internet ,e (3) cartões de
crédito ou débito.
(1) EDI:
A utilização do EDI tem permitido um crescente número
de compras eletrônicas. Essas compras são feitas através de
um computador, interligado a um modem e a uma linha
telefônica e com um software específico para comunicação e
tradução dos documentos eletrônicos, o computador do
cliente é interligado diretamente ao computador do fornece-
dor, independentemente dos hardwares e softwares em
utilização. Os pedidos de compras são enviados eletroni-
camente, sem a utilização do papel. Esse tipo de transação
eletrônica interliga a organização a seus clientes, ao sistema
bancário, a operadores logísticos entre outras.
A utilização da tecnologia EDI, fornece as seguintes vanta-
gens, como a seguir:
O fluxo de informações é mais rápido, seguro e mais
preciso;Os
custos do processo de compras são reduzidos;Facilidade
da colocação de pedidos de compra, prin-cipalmente nos casos de contratos já firmados e com auto-
rização prévia do cliente;
Fortalece o conceito de parceria estratégica entre o
cliente e fornecedor.
(2) Internet:
Torne-se cada vez mais difundido esse tipo de transação
eletrônica, a utilização do e-mail passa a ser o principalveículo de transação comercial do e-business (mercado
eletrônico). Um simples "click"
liga-se a um provedor e
teremos disponível toda a WWW (World Wide Web) ao nosso
alcance, 24 horas por dia, sete dias por semana e 360 dias
por ano. Suas principais vantagens são:Investimento
mais acessível, comparado com a antiga
tecnologia VAN;
A cadeia de suprimento fica toda interligada;
Suas operações são em tempo real;
Permite transações máquina-máquina (EDI) como
também homem-máquina;
Dar maior flexibilidade nos diversos tipos de transação.
(3) Cartões de crédito ou débito:
Essa prática está se tornando cada vez mais usual entre
as organizações e os seus clientes. Os cartões de crédito ou
de débito, também considerados cartão-empresa ou cartão
empresarial, são cada vez mais utilizados para comprar nas
organizações. Várias são as vantagens oferecidas às orga-
nizações pelo sistema bancário, como exemplo: acesso a
movimentação do cartão on-line; relatórios gerenciais so-
bre as compras realizadas; diminuição de utilização de
cheques, maior controle sobre as compras e redução nos
custos do processo de aquisição.
Finalizando, a boa gestão do processo de compras, além
de ser uma grande aliada na redução dos custos organi-
zacionais, serve como vantagem estratégica competitiva de
posicionamento no mercado empresarial cada vez mais
globalizado.
Esta coluna é publicaaa às auartas-feiras e é elaboraaa soba coorOenação ao engenheiro civil Olavo Tapajós,
doutoranao no Programa de Planejamento ae Transporte.
• Salão de festos infantil • Playground • 2 piscinas tom cascata e raio poro natação • 4 churrasqueiras
• 2 Varandas fiar • 2 Quadras poliesportivas • Bicidetário em cada torre • Área para caminhada e ciclismo
Incorporação e Construção Vendo s:
3Jonutl òn CoitmirrctnTecnologia Manaus, quarta-feira, 27de junho de 2007
ESPERA
EXPECTATIVA
U suário faz fila para
adquirir um iPhone
A AT&T e a Apple anunciaram
ontem três planos de serviço para o
IPhone, que começa a ser vendido
nesta sexta-feira, nos Estados
Unidos. 0 plano mais simples custa
US$ 59 99 por mês. Tbdos incluem
tráfego ilimitado de dados, lista vi-
suai de correio eletrônico, 200
mensagens SMS e ligações ilimi-
tadas de celular para celular.
O recurso de correio visual é um
dos diferencias do aparelho. No
iPhone, é possível pré-visualizar to-
dos os recados em uma lista e es-
colher acessar apenas aqueles que
interessamnomomento.
O iPhone será vendido a partir
das 17h (horário local) nas lojas
NEGÓCIO
AppIeeAT&T.
O aparelho estará disponível em
dois modelos, um com HD de 4GB
(gigabytes), por US$ 499; e outro
com HD de 8GB, por US$ 599. Os
planos para o aparelho custarão
US$ 59 99, para 450 minutos, US$
79 99, para 900 minutos e US$
99 99 para 1 350 minutos. O preço
deativaçãoseráUS$ 36.
A chegada do iPhone no mer-
cadovai encerrar seis longos meses
de espera. Desde esta segunda-
feira, a fila na porta da loja da Apple
vem sendo formada por futuros
compradores, dispostos a aguardar
até sexta-feira para adquirir o mo-
delocomtelasensívelao toque.
Sky conclui fusão e
vai faturar US$ 1 bi
A Sky conclui a fusão com a
Direct TV no final de julho, fina-
lizando a migração de 410 mil
assinantes, informou a empresa
em uma coletiva de imprensa
nesta última terça-feira.
Com a fusão, anunciada há
menos de um ano, a Sky passa a
contar com 1,5 milhão de assi-
nantes, sendo que a meta é
chegar a 1,6 milhão no final do
ano, de acordo com o presidente
da empresa, Luiz Eduardo Bap-
tista da Rocha.
Segundo ele, a organização
deve passar a barreira de US$ 1
bilhão de faturamento em 2007,
o que representará um cresci-
mento de 40%, em relação ao ano
passado. A empresa está em se-
gundo lugar no mercado de TV
paga, atrás apenas da NET.
A companhia anunciou ainda
uma nova versão do serviço Sky
Mais, com receptor digital DVR
(digital video recorder) com o do-
bro capacidade de gravação. O
aparelho traz HDde 160GB (giga-
bytes), que permite até cem ho-
ras de gravação.
Brasil vai ter 37 milhões
de internautas em2007
Pesquisa faz projeção e diz que governo incentiva acesso de usuários à web
Estudo divulgado pelo IAB
(Interactive Advertising Bureau)
Brasil mostra que os programas
de inclusão digital do governo fe-
deral são responsáveis por boa
parte do crescimento de 67% no
número de internautas, nos últi-
mos quatro anos. O instituto pre-
vê que até o fim de 2007 o número
de usuários da web deve atingir a
marca dos 37 milhões.
Os números significam um
crescimento de 12% no número
de acessos à internet, em relação
NICHO
ao primeiro trimestre deste ano,
incluindo residências, escolas-,
cybercafés e empresas. No mes-
mo período do ano passado, esse
crescimento foi de 2,3%, regis-
trando um aumento de 757 mil
internautas no país.
As iniciativas do Ministério das
Comunicações vão tornar esse
crescimento ainda maior. Apenas
o novo contrato do programa
Gesac (Governo Eletrônico - Ser-
viço de Atendimento ao Cidadão),
vai ampliar os atuais 3 .400 pontos
de presença para 20 mil pontos
em todo o país, durante os próxi-
mos três anos.
Esses pontos de conexão à In-
ternet banda larga estão instala-
dos em escolas, órgãos públicos,
associações, ONGs "(organizações
não-governamentais) localizados
em comunidades indígenas, qui-
lombolas, tribos e periferias das
grandes cidades:
Também neste período todas
as 142 mil escolas públicas fe-
derais, estaduais e municipais
serão conectadas à internet em
banda larga. O projeto do mi-
nistério, em parceria com as
companhias telefônicas, tem ca-
paridade de atingir 180 mil enti-
dades de educação, incluindo
Apaes, entre outras. "A
prioridade
absoluta é a conexão em escolas.
Também vamos conectar as insti-
tuições de segurança pública,
como delegacias e tribunais, e os
demais órgãos públicos", afir-
mou o ministro das Comunica-
ções, Hélio Costa.
RH impulsiona mercado de tecnologia
A área de recursos humanos é
uma das divisões que deve agitar o
mercado de tecnologia. A cada dia
cresce a busca das empresas por
soluções capazes de gerenciar de
forma estratégica o RH. ou seja.
otimizar os processos, descen-
tralizar tarefas, aumentar a produ-
tividadeereduzircustos.
A Universidade Metodista de São
Paulo é um exemplo. Investindo na
informatização e gestão estratégica de
recursos humanos, a instituição im-
plementou a solução Global Antares
da Apdata do Brasil, empresa que
presta serviço e desenvolve soluções
para área de gestão de recursos hu-
manos e foi liade pagamento.
O software permitegerenciarosco-
laboradores da organização de forma
pró-ativa, disponibiliza relatórios, grá-
ficos referentes aos dados administra-
tivos e facilita os cálculos e o gerencia-
mentodobancodedados.
Com cerca de 1.700 colabora-
dores, a Universidade Metodista man-
tém os módulos de folha de paga-
mento, benefícios, medicina ocupa-
cional, segurança do trabalho e o
PortalRH. local ondeoscolaboradores
podem consultar dados administra-
tivos, descentralizando o atendimen-
to somente por parte do Rll."Com
a solução conseguimos in-
tegrar subsistemas que compõem a
gestão de pessoas, permitindo agilizar
os processos, maximizar o tempo,
melhorar o trabalho em equipe e,
consequentemente, aumentar a pro-
dutividadee diminuir os custos", afir-
mou Teresa Higashi, da área de orga-
nizações e métodos da Metodista. A
instituição está implementando mais
sete módulos da solução.
Outra empresa que está investindo
na gestão de recursos humanos é a
rede de concessionárias Fiat Amazo-
nas/ltororó. Com cerca de I 400 co-
laboradores, a organização enfrentava
problemas com o gerenciamento dos
dados do controledepontoeletrônico."Após
a implantação do Global
Antares, conseguimos estabelecer
uma gestão eficiente do ponto. Hoje
temos acesso a informações deta-
lhadas e de forma organizada", ex-
plica o supervisor de departamento
pessoal da Amazonas e Itororó
Veículos, Antônio Tadeu dos Santos."Além
disso, com a solução con-
seguimos um programa de fichas de»
registro e contratos de trabalho que
atende as necessidades específicas da
nossaempresa", continuou.
Os investimentos em tecnologia
devem crescer mais de 15% este ano.
sendo responsáveis pela movimen-
tação de RS 45 bilhões no setor, ou
seja. 2,2% do PIB (Produto Interno
Bruto). É o que revela o estudo da IDC
para as áreas de tecnologia de infor-
maçãoetelecomunicações.
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SM
CAMPANHA
COMPRAS DE TI MOBILIDADE
Operadora divialga
serviço em Parintins
Investimento cresce
Patrocinadora oficial do Festival
Folclórico de Parintins, a TIM di-
vulga produtos e serviços na Ilha
1\ipinambarana até Io de julho. A
equipe daoperadoraéformada por
36 promotoras, mais oito pessoas
do setor operacional, que vão cir-
cular pela cidadenos três turnos do
dia, para dar visibilidade à marca,
distribuindo brindes para visi-
tantese moradores.
Cerca de 130 mil brindes serão
distribuídos. Outra forma de divul-
gação será por meio de quatro pia-
cas institucionais que estão fixadas
no bumbódromo e nos currais dos
bois, onde acontecem os ensaios.
Na venda de recarga, destaque
para os cartões temáticos do Boi de
Parintins, lançado pela operadora
na semana passada. Quem com-
prar os cartões ou fizer a recarga vir-
tual terá direito a brindes. São 40
mil bandanas, 60 mil ventarolas, 10
mil pingentes para celular com a
cara de Garantido e Caprichoso, 10
mil bonés e 10 mil chaveiros
miniaturas docartãode recarga.
Outros serviços promovidos
em Parintins será o estímulo ao
TIM torpedo e download de wall-
paper (imagens personalizadas
para a tela do celular); estímulo
ao TIM fotomensagem, (envio e
recebimento de fotos, imagens,
sons e textos pelo celular); e in-
centivo ao uso do serviço 41. Ao
utilizar o 41, o cliente TIM pode
originar, de seu acesso móvel,
chamadas de longa distância na-
cionais e internacionais, em todo
o território brasileiro para qual-
quer telefone móvel ou fixo no
Brasil e no resto do mundo, com
tarifas mais baixas.
A operadora também aproveita
a grande circulação de pessoas na
ilha para divulgar a campanha "7
centavos "
SucessonoDiadasMães
e no Dia dos Namorados, a cam-
panha garante ligaçãoacustode R$
0,07, de TIM para TIM, até o fim do
ano, para quem comprar celular no
período dafesta.
Segundo o estudo Brazil IT
Investment Trends Manufacturing
2007, da Iix: Brasil, o setor de manu-
fatura vai aumentar os investimentos
em tecnologia neste ano. Através de
entrevistas com 240 empresas manu-
fatureiras, de diversos portes e seg-
mentos, a IDC identificou que, dentro
do total gasto com tecnologia da infor-
mação no país, o setor industrial já
ocupa a maior parcela de consumo,
24%de todos os segmentos no Brasil.
Entre as empresas pesquisadas.
42% afirmaram que os gastos com TI
em 2007 serão maiores que no ano
pxssado, 42% acreditam que inve-
stirão na mesma escala e somente
16% prevêem investimentos menores
em 2007. Um dado interessante é que
50% do total dos entrevistados acu-
mulam um orçamento destinado
para as compras de TI em 2007 de até
R$200 milhões.
Rodrigo Batista, analista de mer-
cado da IDC que realizou o estudo,
identificou queos principais drivers de
crescimento do setor estão voltados
para a renovação de infra-estrutura,
principalmente de PCs, servidores e
equipamentos de rede, aumento da
eficiência, aumento dos serviços ter-
ceirizados e a expansão de produtos.
"Quanto às principais iniciativas
empresariais quedaràoorigem aos in-
vestimentas em TI neste ano foram
apontadas as melhorias, tanto do rela-
cionamento com os fornecedores
quanto dos sistemas de gerencia-
mentoedaintegraçãodossistemas".
Os maiores investimentos virão
dos setores químico, indústria de
metais primários e farmacêutico. As
prioridades em 2007 estão na
aquisição de novos módulos de CRM,
BI. ERP e SCM. dispositivos sem fio e
portais corporativos. I'ma curiosidade
apontada pelo estudo é que, apesar da
indústria contar com grandes empre-
sas,apenas 15%dascompanbias con-
tratam os serviços de BPO (Business
ProcessOutsourcing)."Esses
serviços vêm apresentando
um crescimento moderado nos últi-
mos anos, porém podemos esperar
melhores expectativas para os próxi-
mos anos dev ido a maturidade do se-
tor. Mesmo sendo um conceito relati-
vãmente novo no Brasil, atualmente
ainda em fase de desenvolvimento no
país, consideramos muito baixa sua
utilização na indústria, que poderia se
valer dos serviços como estratégia de
negócios para o foco maior no core
business", explicou Batista.
Portal está no celular
Desde ontem, as notícias e infor-
mações do Portal Amazônia podem
ser acessadas 24 horas pelo celular. A
novidade está sendo possível a partir
do lançamento do novo pnxluto do
site. o PAM (Portal Amazônia Mobile),
que permite ao usuário acessar
todo o conteúdo do Portal -noti-
ciário com imagem e fotografia,
agenda cultural, programação de
cinema, sinopse dos filmes, notí-
cias do mundo pop, shows, lança-
mentos de DVD, entre outros- em
tempo real. com um custo 30 vezes
menor do que os habituais serviços
de mensagem SMS e sistema Wap.
Para ter acesso ao serviço, o
usuário precisa fazer cadastro no site
www.usopam.com.br, informar o
modelo do celular e depois baixar
para o aparelho o download do aplica-
tivo correspondente.
O aplicativo foi desenvolvido em
Manaus, especificamente para o
Portal Amazônia, pela SB Software
Brasil. A interface foi pensada privile-
giando a navegação dentro do con-
teúdo do site e seu mecanismo per-
mite mobilidade ao usuário, que pode
acessar os serviços a qualquer hora e
lugar, sem precisar de computador,
notebookou outra plataforma.
"A informação é algo que as pes-
soas mais buscam na atualidade e vai
estar disponível em tempo real, a
qualquer hora e lugar. Publicou no
Portal, já pode ser acessado", desta-
cou o gerente de conteúdo do Portn1
Amazônia, Tarcísio Moraes, ao com-
pletar que o conteúdo será renovado a
cada dez segundos.
Assim como todos os serviços de
celular, o R\M tem um custo mensal.
O valor foi calculado a partir de uma
pesquisa que rev elou a média de con-
sumo dos usuários de celular de
Manaus. O pagamento mensal será
cobrado na fatura do cartão de crédito
(Visa ou American Express).
Segundo o proprietário da SB
Software Brasil. Fryderyk Benigni, a
tecnologia mobile ainda é restrita no
Brasil, mas deve ser massificada, por
conta da evolução no uso do aparelho
celular, que vem se transformando
em uma plataforma para conteúdo
de internet. "É
uma tecnologia que
tende a ganhar rapidamente o
usuário de celular, por ser muito
mais bonito, mais rápido e sem limi-
tação de conteúdo. Isso significa que.
pelo celular, é possível acessar textos,
fotos, áudio e vídeos diretos da inter-
net", destacou Benigni.
n
Brasil & Mundo
3)ortuti ha (lommmrin 17
[email protected] br telefone. (92) 2101 5524 fax: (92)2101.5523Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007
CONSUMO
CONTAS EXTERNAS
Confiança do
consumidor tem
aumento de 0,6%
0 ICC (índice de Confiança do
Consumidor) da Fundação Getú-
lio Vargas registrou alta de 0,6%
neste mês, ao passar de 108,5para
109,1 pontos - segundo mês con-
secutivo de crescimento e o maior
desde fevereiro deste ano (quando
ficou em 110,9).
A variação neste mês, no en-
tanto, representou um desem-
penho mais fraco que o de maio,
quando houve expansão de 2,6%
(para 108,5 pontos).
Houve melhora nas avaliações
a respeito da situação presente e
estabilidade das expectativas em
relação aos próximos meses. O
índice da Situação Atual avançou
de 104,3 pontos para 105,9 e o
índice de Expectativas passou de
110,8 pontos para 110,9.
A proporção de consumidores
que avaliam a situação econômica
de sua cidade como boa aumen-
tou de 10,3% para 11,5%; a dos
que a consideram ruim reduziu-
sede 42,0% para 40,5%.
# Em relação às perspectivas pa-
ra as compras de bens duráveis
nos próximos seis meses, diminu-
iu de 13,1 % para 12,4% a propor-
ção de informantes que prevêem
gastar mais e 32,2% para 30,2%, a
dos que prevêem gastar menos.
A Sondagem de Expectativas do
Consumidor é realizada com base
numa amostra de mais de 2000
domicílios em sete das principais
capitais brasileiras. A coleta de da-
dos para a edição de j unho de 2007
ANGRA 3
PERECÍVEIS
O desempenho do se-
tor em volume já acu-
mula alta de 3,2% nos
primeiros quatro me-
ses do ano. Segundo a
Abras, o destaque é pa-
ra perecíveis industri-
ali/ados, cujas vendas
em volume aumen-
taram 9,4%.
foi realizada entre os dias 31 de
maioe21 de junho.
CRESCIMENTO
DASVENDAS
Os supermercados mantive-
ram em maio o crescimento das
vendas e tiveram alta real (já de-
scontada a inflação) de 7,8% em
relação ao mesmo mês de 2006,
segundo a Abras (.Associação Bra-
sileira de Supermercados). Em
abril, o setor havia registrado alta
de 4,36% na comparação com o
mesmo do ano passado.
Na comparação com abril,
houve queda de 5,43%. No acu-
mulado do ano, as vendas somam
aumento real de 6,81% sobre os
primeiros cinco meses do ano pas-
sado. A Abras considera as altas
como uma recuperação do setor,
que registrou perdas constantes
em 2006.
Marina quer
isenção
para
o licenciamento
A ministra do Meio Ambiente.
Marina Silva, disse que, apesar de
derrotada na questão de Angra 3.
aiiJla falta o licenciamento ambi-
ental para que a obra seja autor-
izada. Questionada sobre o que
restava fazer, afirmou que "existe
um processo de licenciamento,
que deve ser feito com isenção".
Marina falou que sua "posição
política não será usada em bene-
fício dessa ou daquela posição"
no licenciamento, mas citou
vários entraves e "graves
proble-
mas" para a construção de usinas
nucleares no país."Não
existem formas e meios
seguros para os resíduos oriun-
dos do procedimento de energia
nuclear. Tanto é que vários países
não têm mais investido nesse
processo nos últimos 15 anos. No
caso do Brasil não é diferente. Se
não existe solução nos países
mais desenvolvidos, por que ha-
veria na realidade específica do
Brasil?", indaga.
Adeclaração da ministra sobre
o licenciamento de Angra 3 vem
no momento em que o governo ja
enfrenta problemas para a autor-
ização ambiental para a con-
strução de outro empreendi-
mento energético: as usinas hi-
drelétricas de Jirau e Santo An-
tônio, no rio Madeira.
O pra/.o inicial dado pelo Mi-
nistério de Minas e Energia para
as hidrelétricas do Madeira era o
começo deste mês, mas venceu
sem que o licenciamento fosse
concedido. A nova expectativa era
que a autorização viesse em mea-
dos do mês, o que também não
ocorreu.
A ministra repetiu o mantra de
que "não
há prazo, mas estamos
trabalhando com o sentido de
urgência". Marina diz que "a
equação tem de fechar: viabili-
dade econômica tem de ser igual
a viabilidade ambiental, e vice-
versa". O governo espera a con-
cessão do licenciamento de Angra
3 ainda neste ano para iniciar as
obras, mas, dado o histórico do
Madeira, não há nenhuma garan-
tia de que isso vá ocorrer.
Brasileiros
gastam
mais de
US$2 bilhões no exterior
Crescimento corresponde a 28,3% em relação a igual período do ano passado
A baixa cotação do dólar tem
permitido ao brasileiro viajar mais
para o exterior. Nos primeiros qua-
tro meses do ano, esses gastos so-
maram US$ 2,153 bilhões, um
crescimento de 28,3% em relação
a igual período do ano passado. Os
dados foram divulgados ontem
pelo Banco Central.
l!m dos fatores que justifica es-
sa elevação dessa despesa é a valo-
rização do real frente ao dólar, que
favorece o crescimento das v iagens
internacionais.
Em abril, os brasileiros que
foram ao exterior fazer turismo ou
negócios gastaram US$ 559 mil-
hões, crescimento de 29,4% na
comparação com abril de 2006.
Essa contabilização considera
os gastos feitos em outros países
com moeda estrangeira ou cartão
de crédito internacional, ou seja,
inclui também as compras feitas
por brasileiros em sites de comér-
cio eletrônico estabelecidos no ex-
terior. No entanto, não há a segre-
gação desse tipo de despesa.
Já os estrangeiros que pas-
saram pelo Brasil até abril deixa-
ram US$ 1,720 bilhão, o que repre-
senta um aumento de 10,3% nessa
receita. Em abril, essa entrada foi
US$ 388 milhões, 12,8% menor
que o mesmo mês do ano passado.
A diferença entre as receitas e as
despesas resultou em um déficit
de US$ 433 milhões nos primeiros
CAMBIO
quatro meses do ano e de US$ 171
milhões em abril.
A previsão do„BC é que neste
ano essa conta fique deficitária em
US$ l,8bilhãocontraosaldonega-
tivode US$ 1,448 biihão em 2006.
O gasto com passagens entra na
conta de transportes, que está
negativa em US$ 1,129 bilhão no
ano - déficit de US$ 280 milhões
em abril. Nessa conta, além do
gasto com passagens aéreas, tam-
béni é contabilizado o frete pago
pelas empresas para exportar ou
importar produtos.
A entrada de investimentos es-
trangeiros no Brasil acumula um
crescimento superior a 100% no
ano. Entre os meses de janeiro e
abril, os ingressos somam US$
10,049 bilhões, um aumento de
111,65% sobre o mesmo período
do ano passado.
Só em abril esses ingressos so-
maram l!S$ 3,471 bilhões, o maior
valor já registrado para o mês. O
bom desempenho nos primeiros
meses do ano fez o Banco Central
elevar a expectativa dessas entra-
das de US$ 20 bilhões para US$ 25
bilhões. Em 2006, elas somaram
US$ 18,782 bilhões.
Nomêsdeabril,aentradadein-
vestimentos ficou acima da pre-
visão de US$ 2 bilhões. Também fi-
cou muito acima no registrado no
mesmo mês do ano passado, US$
790 milhões.
</> ^SBSfSF- ----- aai^MiMii * -*
oc jf
Os investimentos sustentam o crescimento da economia
Capacidade de produção
A maior parte desse montante
(US$ 2,609 bilhões no mês e US$
8,261 bilhões no ano) refere-se a
participação no capital de empre-
sas. Esses investimentos são muito
importantes para sustentar o cres-
cimento da economia do país, já
que ajudam aampliaracapacidade
de produção das empresas, ou seja,
ofertar um maior número de bens
e serviços.
Essa capacidade maior reduz o
riscode pressões sobre os preços.
De acordo com o Banco Central,
esses investimentos em abril se
concentraram mais no setor de
serviços (US$ 1,907 bilhão), prin-
cipalmente nos ramos de comércio
(US$ 814 milhões) e comércio
(US$685 milhões).
No ano, o setor de sen iços tam-
bém concentra esses investimen-
tos (US$ 5,247 bilhões), seguido
pela indústria (US$ 3,324 bilhões)
Intervenções do BC batem recorde
0 Banco Central comprou US$
11 bilhões no mercado de câmbio
em abril, o maiorvalor já registrado
em um único mês. Em março,
tinha ficado em US$ 8,3 bilhões e,
no acumulado do ano, somam US$
32,9 bilhões - em todo o ano de
2006, foram US$ 34,336 bilhões. O
BC tem aumentado suas compras
na tentativa de evitar a valorização
do real frente aodólar.
A atuação da autoridade mon-
etária em abril fez o estoque de
moeda estrangeira chegar a US$
121,830 bilhões. Neste mês, com as
operações já realizadas até o dia 22
as reservas somam US$ 144,227
bilhões, indicando que as compras
foram elevadas também no mês
passado e neste. Já a entrada de
dólares no país soma US$ 7,109 bi-
Ihões em junho até o dia 25. A parei-
al do saldo contratado, que indica a
entrada e saída de moeda estrangei-
ra, mostra que a maior parte desse
fluxo positivo deve-se a transações
comerciais (US$5,112 bilhões).
A dívida externa brasileira apre-
sentou um leve subiu entre marçoe
abril, passando para US$ 182,8 bi-
lhões, alta de US$ £.9 bilhões.
TRANSAÇÕES
CORRENTES
O endividamento de médio e
longo prazo totalizava US$ 145,4 bi-
lhões no mês anterior. Já a de curto
prazoestavaemUS$ 37,4 bilhões.
O Brasil apresentou um saldo
positivo de USj, 1,821 bilhão na
Em abril, o saldo positivo foi influenciado pelo
superavit comercial de US$ 4,2 bilhoes e pelas
transferencias unilaterais, que somaram USS 323
milhoes. J a a conta de servi^os e rendas teve um
deficit de US$ 2,702 bilhoes.
conta de transações correntes em
abril, segundo dados divulgados pe-
Io Banco Central. No mesmo mês
do ano passado, foi de apenas US$
91 milhões. A previsão da autori-
dade monetária era que essa conta
ficaria positiva em US$ 1,4 bilhões.
A conta corrente representa as
principais operações financeiras do
país com o exterior - balança com-
ercial, a conta de serviços e rendas e
as transferências unilaterais.
Em abril, o saldo positivo foi in-
Vcr.¦
V
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5
Inflação
OCMN definiu ontem
que a metade infla-
ção para 2009 será de
4,5%doIPCA
Página 18
Renúncia
Aliados do senador
RenanCalheiros
querem que Sibá
Machado renuncie
Página ll)
Pesquisa
Imagem de Lula é
sustentada pela
economia e pelos
programas sociais
Página 23
fluenetado pelo superávit comer-
ciai de l'S$ 4,2 bilhões e pelas trans-
ferências unilaterais, que somaram
US$ 323 milhões. Já a conta de ser-
viços e rendas teve um déficit de
US$ 2,702 bilhões. No ano. o su-
perávit em conta corrente é de US$
3,515 bilhões. 111 % maior que o
registrado nos primeiros quatro
meses de 2006 (US$ 1,666 bilhão).
A expectativ a de saldo para o ano foi
elevada de US$ 7,7 bilhões paraUS$
10,7 bilhões.
Drogas
Relatório da ONU
aponta aumento no
consumo de drogas
no Brasil
Página 11
mm*v '
WEBk Sm
LC
o
18 3jnriuil initL airattrrrio Brasil & Mundo Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007
REUNIÃO
CMN estabelece meta de
inflação de 2009 em 4,5%
Meta permite que o pais cresça sem exigir do BC uma política monetária mais rigorosa
0 CMN (Conselho Monetário
Nacional) definiu na terça-feira
que a meta de Inflação para o ano
de 2()0l) será de 4,5% do IPC.A
(índice de Preços ao Consumidor
\mplo), a mesma deste ano, man-
tendo também a margem de tol-
erância de dois pontos percentuais
para cima ou para baixo.
\ TJLP (Taxa de Juros de Longo
Prazo) que estav a certa de ser man-
tida em 6,50% ao ano, teve uma re-
dução para 6,25% ¦ a taxa irá vigo-
rar de julho a setembro.
Com as previsões do mercado fi-
nanceiro de uma inflação abaixo de
4% em 2007 e 4.5% para o ano que
\em. havia expectativa de que a
meta fosse fixada em um patamar
ainda bem menor.
POLÍTICA
RIGOROSA
\ posição adotada na terça-feira
era a defendida pelo ministro
(iuido Mantega (Ministério da Fa-
zenda). Para ele, essa meta per-
mite que o país exerça um cresci-
mento sem exigir do Banco Central
uma política monetária muito rig-
orosa, como a elevação da taxa de
juros para coibir o aumento de-
INFLAÇAO
Apesar da manuten-
çào, Mantega acredita
que a inflação ficará
abaixo. "As
previsões
indicam para
uma in-
fiação abaixo de 4%.
Isso mostra que a taxa
de juros pode se man
ter abaixo do centro
da meta".
masiadode preços no mercado.
Apesar da manutenção, o
ministro Guido Mantega acredita
que a inflação ficará bem abaixo."As
pre\ isôes indicam para unia in-
fiação abaixo dos 4%. Isso mostra
que a taxa de juros da economia
pode se manter abaixo do centro da
meta. Isso não é só desejado por to-
dos como deverá ser perseguido
pelo Banco Central", afirmou
Mantega.
COMBINAR
PREÇOS
Para ele, o sistema de metas de
inflação conseguiu combinar os
preços sob controle com o cresci-
mento da economia, o que é posi-
tivo para o maior consumo da po-
pulação. "Ksse
instrumento está
sendo muito bem sucedido. Não só
pelo controle por anos seguidos,
mas porque permite 11111 cresci-
mento maior do país", disse."Uma
metade 4% no longo pra-
/o seria desejável, mas com 4,5%
você aumenta o grau de liberdade
do Banco Central", disse o presi-
dente do Banco Central, Henrique
Meirellles. Ele reafirmou que o
ideal, porém, é que a inflação fique
em um intervalo inferior ao centro
da meta.
O regime de metas de inflação
foi adotada no país em 1999- São
membros do CMN os ministros da
Fazenda e do Planejamento e o
presidente do Banco Central.
Jl ROSDÍ
LONGO PR^ZO
0 CMN (Conselho Monetário
Nacional) baixou na terça-feira a
TJLP (Taxa de Juros de Longo
Prazo) de 6.5% para 6,25% ao ano.
Esta taxa, que volta ao patamar
mais baixo da história, irá vigorar
dejulhoasetembro.
A fórmula para estabelecer a
TJLR que serve de referência para
os empréstimos do BNDES (Banco
Nacional de Desenvolvimento Eco-
nômico e Social), leva em conta a
expectativa de inflação para os
próximos 12 meses, além do risco-
país do Brasil.
Embora a meta de inflação seja
de 4,5% do IPCA (índice de Preços
ao Consumidor Amplo), a expecta-
tiva do mercado está abaixo disso -
a projeção para 2007 está abaixo de
4% Já o risco Brasil está em torno
de 150 pontos.
A redução da TJLP é uma reivin-
dicação constante do setor produ-
tivo. já que costuma ser o custo
mais baixo para as empresas rea-
lizarem investimentos.
A TJI.P é definida para o trimes-
tre que irá começar. A taxa que vi-
gorou entre abril de 2004 e dezem-
bro de 2005 foi de 9,75% ao ano.
Na reunião do CMN de dezem-
bro daquele ano. ela foi reduzida
para 9% ao ano, em março, para
8,15%, em junho, para 7,5% ao
anoe, em setembro, para 6,85% ao
ano e, no encontro de dezembro,
caiu para6,5%aoano.
CAMBIO
Dólar comercial »
fecha
praticamente
estável, a R$ 1,955
O dólar comercial fechou cotado
a RS 1.955 para venda, em leve alta
de0,05%. O Banco Central voltou ao
horário habitual e anunciou leilão
de compra de moeda às 15h43,
adquirindo divisas a R$ 1,9535
(taxa de corte). Nas casas de câmbio
paulistas, o dólar turismo foi cotado
a RS 2,060 (valor de venda), em alta
de 0,98%.
A taxa de risco-país, medida pelo
indicador Embi+ (jP Morgan),
marcou os 156 pontos, com acres-
cimode2,63% sobre a pontuação fi-
nal de ontem.
A última semana do semestre é
marcada pela volatilidade das co-
tações, que refletem, 11a opinião de
muitos profissionais de mercado, o
nervosismo do mercado global de
capitais, há poucos dias de uma das
reuniões mais decisivas do Fed (o
bancocentral dos EUA) neste ano."No
curtíssimo prazo, os negó-
cios devem seguir em compasso de
espera diante dos novos dados do
mercado imobiliário, da atividade,
da confiança do consumidor e da
inflação nos EUA, o que pode moti-
var volatilidade e ajustes 110 dólar",
avalia a equipe de analistas da cor-
retora Spinelli, em boletim sobre
tendência*de mercado.
Para a corretora, 110 entanto, a at-
uai tensão dos negócios, no entanto,
não deve sustentar patamares
QUADRILHA
PF prende
acusados de
subfaturar
importação
A Receita Federal e a Polícia Fe-
deral desmontaram na terça-feira
uma quadrilha de importação que
atuava no Brasil. Paraguai. Estados
Unidos e Taiwan. Segundo a PF do
Paraná, que coordenou a operação
Columbus, foram presas oito pes-
soas, quatro naquele Estado e ou-
tras quatro em São Paulo.
t) grupo é suspeito de sonegação
de impostos da ordem de R$ 50
milhões, referente a operações re-
alizadas entre 2004 e março de
2007. A quadrilha, segundo a PF.
movimentava, em média, US$ 250
milhões por ano.
Os mandados de busca e apre-
ensão da operação Columbus fo-
ram cumpridos em empresas e
residências localizadas 110 Paraná,
São Paulo, Espírito Santo, Minas
Gerais e Bahia. Em Miami, fun-
cionários da Receita e da PF fize-
ram buscas administrativas.
De acordo com a Receita, a in-
vestigação durou 11 meses e foi
feita em conjunto com o Depar-
tamento de Segurança Interna dos
EUA. A PF informou que entre os
objetos apreendidos estão docu-
mentos que permitirão especificar
quanto exatamente foi subfatu-
rado. além de quarto armas (três
pistolaseum revólver calibre 12).
EMPRESAS
TERCEIRIZADAS
Esse grupo fazia importações de
produtos eletrônicos e bens de in-
formática por meio de empresas
terceirizadas que atuavam sem au-
torização do órgão tributário e,
dessa forma, escondiam o real im-
portador. Com o uso de fantasmas,
a quadrilha conseguia burlar a ca-
deia de tributação do IPI (Imposto
sobre Produtos Industrializados),
reduzindo ilegalmente o valor a
recolher de impostos.
Ainda de acordo com as investi-
gações, o mentor da organização
teria blindado seu patrimônio ao
colocar bens e empresas em nome
de laranjas, além de simular que
morava no exterior.
As empresas do grupo, segundo
a Receita, eram controladas no
Brasil por pessoas jurídicas situ-
adas no exterior, inclusive em
paraísos fiscais
acima dos RS 2 e nem reverter a
tendência predominante de queda.
O mercado futuro de juros inver-
teu a tendência dos últimos dias. O
contrato para janeiro de 2008 proje-
tou juro de 11,20% ante 11,26%. No
contrato de janeiro de 2009 a taxa
projetada cedeu de 10,82% para
10,75%. No contrato de janeiro de
2010 a txxa negociada retraiu de
10,79% para 10.78%.
A Bovespa (Bolsa de Valores de
São Paulo) encerrou o pregão de
hoje com retração de 0.35%, aos
53.851 pontos. O mercado brasilei-
ro não escapou da volatilidade da
cena externa e oscilou bastante ao
longo do pregão. O volume finan-
ceiro foi de RS 3,76 bilhões, pratica-
mente o mesmo giro de negócios.
O mercado vive dias de "tensão
pré-Fed", há poucos dias de uma
das reuniões mais decisivas do
Federal Reserve (o banco central
dos EUA), hoje e amanhã. Embora
haja consenso de que a autoridade
monetária americana vá manter a
taxa básica de juros em 5,25%, in-
vestidores temem oteordocomuni-
cadopós-reunião.
Ontem, os juros americanos de
longo prazo ajudaram a derrubar os
pregões americanos, com reflexo na
Bolsa brasileira: o rendimento dos
títulos de dez anos do Tesouro snmn
de 5.08% para 5.10%.
ATÉ 2030
Brasil vai
continuar
dependente
de gás
natural
O Brasil continuará dependente
da importação de gás natural em
2030. O diagnóstico feito pela EPE
(Empresa de Pesquisa Energética)
consta do Plano Nacional de
Energia.
Pelos cálculos da empresa, as
importações do insumo, que hoje
correspondem a 24 milhões de
metros cúbicos por dia da Bolívia,
devem alcançar 72 milhõesde#et-
ros cúbicos por dia em 2030. Se as
térmicas funcionarem a pleno \a-
por as importações podem chegar a
112 milhões de metros cúbicos por
dia.
Hoje a demanda por gás no país
é de 57 milhões de metros cúbicos
por dia e deve saltar para 267 mi-
Ihões de metros cúbicos por dia em
2030. Já a oferta do insumo deve
passar de 50 milhões de metros
cúbicos para 250 milhões de me-
tros cúbicos no período.
O presidente da EPE, Maurício
Tolmasquim, afirmou que as alter-
nativas para o suprimento do gás
podem vir dos países latino-ameri-
canos, entre eles a própria Bolívia,
Venezuela e Peru, além da utiliza-
ção de (!NL (Gás Natural I.iqüefei-
to)."Acho
difícil o Brasil se tornar
auto-suficiente em gis em 2030. o
que vai acontecer é que vamos re-
duzir a dependência do gis de 50%
para 25%", afirmou
Segundo o estudo, as reservas de
gás natural que hoje são de 306 bil-
hões de metros cúbicos passarão
para 1,45 bilhão em 2030. .As ter-
melétricas devem passar de uma
potência instalada de 8 mil MU
(megawatts) para 12 mil MW
O estudo indica ainda a necessi-
dade de construção de sete refina-
rias - duas além das previstas - até
ano de 2030. Segundo Tolmas-
quim, quatro delxs devem ter a ca-
pacidade de 250 mil barris por dia e
aoutrade 150 mil barris pordia.
A empresa prevê investimentos»
de US$ 804 bilhões no planeja-
mento de todos recursos energéti-
cos até 2030. O setor de petróleo
deve abocanhar quase a metade
desse montante. Já eletricidade
deve ficar com 35% desse total e gás
natural deve ficar com outros 12%
do total.
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i
C
Manaus, quarta-feira, 27de junho de2007 Brasil & Mundo HJontal ii li (Commerrio
CASO RENAN
Aliados
querem
renúncia de Sibá
Ele admitiu que pode renunciar à presidência do conselho se hoje não houver avanços no processo por
'quebra de decoro'
Miados do presidente do Sena-
do, Renan Calheiros (PMDB-AL),
pressionam o senador Siha Mu-
chado (PT-AC) a renunciar à presi-
dência do Conselho de Ética. \ me-
dida faz parte da estratégia de prote-
lar as investigações sobre Renan,
acusado de usar o loblsta Cláudio
Çontijo, da Mendesjúnior, para pa-
gár aluguel e pensão para a jorna-
lisia Mônica Veloso, com quem tem
umafilha.
Diante da pressão, Sibá admitiu
ontem à tarde que pode renunciar à
presidência do conselho se hoje
não houver avanços no processo
por quebra de decoro parlamentar
contra o senador.
\ reportagem apurou que Sibá
recebeu telefonemas de líderes pe-
listas e de emissários do Palácio do
INDEPENDENCIA
Aliados de Renan te-
mem que
Sibá adote
uma postura mais in-
dependente diante da
pressàí > da opinião pú-
blica por investigações
mais detalhadas sobre
Renan e, por isso, es-
tariam defendendo o
seu afastamento.
Planalto com sugestões para re-
nunciar ao cargo. Sibá ficou ontem
reunido por mais de três horas com
a bancada do PT para discutir o caso
Renan e seus desdobramentos.
Também participaram cio en-
contro líderes peemedebistas favo-
ráveis à protelaçãodo processo.
()s aliados do presidente do Se-
nado acreditam que se o Conselho
de Ética não colocar em votação o
relatório do senador Epitácio Cafe-
teira (PTB-MA) nos próximos dias,
o Congresso poderá entrar de re-
cesso em julho sem que ocaso este-
ja solucionado.
Com o afastamento de Sibá, se-
ria criado um novo impasse para a
escolha do novo presidente - o que
na prática retardaria» processo.
Aliados de Renan também te-
mem que Sibá adote uma postura
mais "independente"
diante da
pressão da opinião pública por in-
vestigaçõe^mais detalhadas sobre
Renan - e, por isso. estariam de-
fendendo o seu afastamento. Sibá
nega que tenha recebido pressão
para deixar o cargo. O senador dis-
se. ainda, que não participa de ne-
nhum movimento que tenha como
objetivo inocentar o senador Renan
das denúncias."F.u
não estou 11a mão de nin-
guém, sei muito bem da minha res-
ponsabilidade. Não estou enterran-
do absolutamente nada, estou dan-
do prosseguimento a uma formali-
dade", justificou.
O senador disse que colocará em
votação hoje, o relatório de Cafe-
teira que inocenta Renan das de-
núncias. \ declaração de Sibá não
agradou os aliados de Renan Ca-
lheiros que admitem, nos bastido-
res. uma possível derrota do rela-
tório no Conselho de Ética.
\o\\
REI. ATORIA
V pressão sobre Sibá teve início
desde que tiveram início as negoci-
ações para a escolha de um novo re-
lator para o caso Renan. O presi-
dente do conselho disse ontem que
encaminhou às lideranças par-
tidárias pedido para que indicas-
sem possíveis relatores.
Sibá afirmou que o PMDB. par-
tido de Renan, deveria ficar com a
relatoria do caso uma vez que o PT
estaria" i 111 pedido" por já ser titular
da presidência do órgão.
O líder do PMDB no Senado, Vai-
dir Raupp (RO), disse que cabe ao
presidente cio Conselho de Ética a
escolha do relator. Raupp disse que
vai consultar a bancada do partido
até o final do dia para tentar encon-
trar um relator, mas lembrou que
11a semana passada somente o se-
nador Wellington Salgado (PMDB-
MG) se mostrou disponível a as-
sumirocargo.
Com a pressão da oposição por
um relator, aliados de Renan admi-
tiram nos bastidores que não po-
dem postergar ai nela mais a escolha
do substituto de Cafeteira.
Salgado ficou menos de 24 horas
11a relatoria depois que o conselho
adiou a votação do processo contra
Renan. Em meio ao impasse, Sibá
chegou a afirmar que faria uma
chamada nominal, hoje, no conse-
lho para escolher um novo relator.
Mas ontem disse que colocaria o
texto de Cafeteira em votação "com
ou sem relator" e com a ameaça de
deixar a presidência do conselho.
Campanha é tida como
"esquadrão
da morte moral
5?
O presidente do Senado, Renan
Calheiros (PMI)B-AL), chamou de"esquadrãoda
morte moral" a man-
ifestação pública do PSOL contra a
sua permanência 110 comando da
Casa Legislativa. O partido promete'tnçar. a partir de hoje. uma cam-
panha popular batizada de "Fora
Renan", com a cobrança paraoafas-
tamento do presidente do Senado."Acho
que tudo isso é um es-
quadrão da morte moral. São pes-
soas que ficam sem ter o que fazer,
não têm o que apresentar à socie-
dade", criticou Renan. O presidente
do Senado disse que não há provas
de que teria utilizado recursos da
DENUNCIAS
empreiteira Mendesjúnior para o
pagamentode pensãoe aluguel à jor-
nalista Mônica Veloso, com quem
tem uma filha fora do casamento."Sem
provas, já anunciaram a
sentença e depois não sabem o que
fazer. Não me intimidarei. Resistirei
atéofim",enfatizou.
Desde que surgiram as denún-
cias contra Renan, o senador vem
utilizando frases de impacto para se
defender das acusações. O senador
disse, anteontem, que "estão
querendo assassinar sua honra"
com novos desdobramentos soba' à
sua ligação com a empreiteira
Mendesjúnior.
DEM diz que
caso
Roriz
"macula"
imagem do Senado
*r:O DEM decidiu em reunião da
Executiva Nacional do partido
apoiar investigações para apurar
denúncias contra o senador Joa-
quim Rori/ (PMDB-DF). O partido
considera que as denúncias "ma-
Culam" a imagem do Senado. O
PSOL decidiu ingressar na quinta-
feira com uma representação por
quebra de decoro parlamentar con-
trajoaquim Roriz.
Escutas feitas pela polícia fia-
graram Rori/ negociando a partilha
de dinheiro com Tarcísio Franklin
de Moura, ex-presidente do BRB
(Banco de Brasília), preso durante
a Operação Aquarela.
A partilha seria feita 110 escri-
tório de Nenê Constantino, presi-
ciente do Conselho de Administra-
ção da (iol. Neste mesmo dia. Cons-
tantino sacou RS 2,2 milhões no
KRB. Segundo o presidente do
DEM, Rodrigo Maia (RJ), o eventual
processo contra Rori/110 Conselho
de Ética do Senado deve receber o
mesmo tratamento que o dado
para o presidente cia Casa, Renan
Calheiros (PMDB-AL), acusado de
usar um lobistade umaconstru-
tora para pagar contas pessoais."O
PSOL já fez esse pedido ao
conselho, ou \ ai fazer nas próximas
horas. Com isso, o processo terá
que ter o mesmo trâmite da repre-
sentação contra Renan", disse.
O líder do PMDB no Senado.
Valdir Raupp (RO), criticou indire-
lamente a disposição do correge-
dor-geral da Casa, Romeu Tuma
(DEM-SP), de investigar as denún-
cias contra o senador Joaquim Ro-
ri/ (PMDB-DF). "Não
podem fazer
do Senado um tribunal de inqui-
sição". afirmou. A pedido de Rori/.
Raupp faz a intermediação entre o
senador e o restante do PMDB.
prestando esclarecimentos e fazen-
do sua defesa. No que depender do
PSOI. o caso pode
ser levado ao
Conselho de Ética do Senado. O
partido quer se unir ao PV, PPS e
PDT para que juntos apresentem
uma representação contra Roriz.
A oposição cobra investigações
sobre a movimentação financeira de
Renan diante das suspeitas de que
ele teria utilizado notas frias para
comprovar sua receita com a venda
de gado em Alagoas. Aliados do
senador, por outro lado, defendem
que o conselho mantenha o ciso sei
no âmbito das denúncias que en-
volvem aempreiteira.
O PSOI. é autor da representação
110 Conselho de Ética do Senado con-
tra Renan. O partido alega que o
senador quebrou o decoro parla-
mentar e deve perder o mandato.
Além disso, defende que Renan se
afaste da presidência cio Senado até
...
que as investigações do processo es-
tejam concluídas.
Segundo o PSOL, a idéia da cam-
panha é estimular a sociedade a par-
ticipar da discussão sobre o processo
por quebra de decoro parlamentar
contra o presidente do Senado. O
partido promete fazer, hoje, mani-
festação em frente ao Congresso
Nacional para dar início à cam-
panha.
O presidente do Conselho de
Ética do Senado, Sibá Machado,
disse que vai colocar em ve itação hoje
o relatório do senador F.pitácio
Cafeteira (PTB-MA) no processo por
quebra cie decoro parlamentar con-
OBRA IRREGULAR
MP denuncia
prefeito
de Sinop e
dono da Gautama
O Ministério Público Estadual
em Mato Grosso ofereceu denúncia
contra o prefeito de Sinop. Nilson
Aparecido Leitão (PSDB MT), o do-
110 da construtora Gautama, Zulei-
do Veras, e outras 12 pessoas por ir-
regularidades 11a construção da re-
de de esgoto do município.
Segundo a promotora Laís Glau-
ce Antonio dos Santos, eles são acu-
sados de superfaturamento da
obra, direcionamento da licitação e
improbidade administrativa. Se a
Justiça acatar a denúncia, \ ão ter de
pagar RS 20 milhões aos cobres
públicos.
O prefeito de Sinop foi preso du-
rante a Operação Navalha, da Poli-
cia Federal, que desmontou 11111 es-
quema de fraudes em licitações
para a reali/ação de obras públicas.
Veras teria assinado com Leitão um
contrato de RS tS milhões para a
rede de esgoto local.
Segundo as investigações da PE
o dono da Gautama pagou RS 200
mil de propina a Leitão para obter a
tra o presidente do Senado, Renan
Calheiros. O relatório sugere o ar-
quivamento das denúncias contra
Renan.
O presidente do conselho afir-
mou que colocará em votação o texto
de Cafeteira com ou sem um novo re-
lator paraoprocesso."Não
tendo relator escolhido, ou
tendo um ou três relatores, vou pro-
ceder dessa maneira. O conselho é
que vai decidir se rejeita ou aprova o
texto. Os senadores têm autonomia
para aprovarem um dos votos em
separado ao texto que são contrários
ao senador Renan". Sibá também
disse que a votação do texto de Cafe-
PARLAMENTAR
obra. O prefeito nega.
A suposta máfia das obras foi de-
sarticulada pela Operação Navalha,
da Polícia Federal. As escutas feitas
pela PF acabaram derrubando o ex-
ministro Silas Rondeau (Minas e
Energia), suspeito de receber pro-
pina da construtora Gautama. O
dono da empresa, Zuleido Veras, é
acusado de liderar o esquema de
pagamento de propinas para au-
toridades públicas.
A operação chegou a prender 48
pessoas. Entre os detidos estavam o
deputado distrital Pedro Passos
(PMDB); o ex-governador do Mara-
nhãojosé Reinaldo Tavares (PSB):
o filho do ex-governador João Alves
Filho (DEM-SE), João Alves Neto;
dois sobrinhos do governador Jack-
son Lago (PDT-MA) - Alexandre de
Maia Lago e Francisco de Paula Li-
ma Júnior -; além dos prefeitos de
Sinop, Nilson Leitão, edeCamaçari,
Lui/ Carlos Caetano (PT-BA).
A quadrilha atuava no Distrito
Federal eem nove Estados.
teira não é uma estratégia para "en-
terrar" o processo contra Renan."Eu
não estou na mão de nin-
guém. Sei muito bem das minhas re-
sponsabilidades. Não estou enter-
rando absolutamente nada, estou
dando prosseguimento a uma for-
malidade", afirmou.
Sibá ameaça renunciar à pre-
sidência do conselho se persistir o
impasse sobre a escolha de um novo
relator paraoprocesso."Pensei
na idéia de sair porque se
não tivermos o entendimento sobre
os nossos procedimentos de tra-
balho, não há motivos para que eu
continue", disse Sibá.
< MiMRÉ#*
Câmara investigará
deputado acusado de
encomendar morte
O corregedor-geral cia Câmara,
Inocêncio Oliveira (PR-PE), afir-
mou que vai investigar as denúncias
contra o deputado Mário de Oliveira
(PSC-MG), acusado cie ter con-
tratado matadores profissionais
para assassinar o deputado Carlos
Willian (PTC-MG). Em 11111 mês, as
investigações na corregedoria cie-
vem ser concluídas.
Se concluir que há suspeitas de
quebra de decoro, o corregedor re-
meterá o caso à Mesa Diretora da
Câmara, que avalia o assunto e en-
via ao Conselho de Ética da Casa -
que poderá abrir processo contra
Oliveira para perda de mandato."A
acusação é gravíssima. Será
constituída uma comissão parla-
mentar, formada por cinco deputa-
dos. que terá de ouvir o Mário de
Oliveira e elaborar um relatório so-
bre o caso", afirmou Inocêncio. "O
deputado Mário de Oliveira terá, no
máximo, cinco dias para se expli-
car". Será a segunda investigação,
aberta na corregedoria, contra Oli-
veira e envolvendo Carlos Willian.
Em fevereiro, quando ambos toma-
ram posse, Willian acusou o colega
de tê-lo agredido e ameaçado es-
pancá-lo. Ocaso foi levadoa Inocên-
cio, que tentou resolver o assunto
estabelecendo 11111 acordo entre os
dois deputados."Não
deu certo a tentativa de
acordo porque Carlos Willian não
aceitou", afirmou Inocêncio. ".Agora
serão dois processos anexados",
disse.
Segundo Willian, as informações
cie que Oliveira teria encomendado
sua morte a profissionais foram
apuradas pelas polícias Federal e
Civil Ele soube das ameaças na úl-
tinia sexta-feira. Desde então, ele e a
família estão sob proteção policial."Fui
informado sobre tudo isso por
um policial, do7"DPdeOsasco,que
me contou que hav iam desbaratado
uma quadrilha de matadores", afir-
mou Willian. "A
Câmara tem quein-
vestigar o caso, mas isso deveria ter
ocorridodesde fevereiro", disse.
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Em meu Cartório situado no endereço acima citado, acham se para ser protestados por falta de aceite, devolução e pagamento os títulos dos sacados
abaixo discriminados com seus respectivos débitos, e como os devedores nâo
toram localizados com base nos dados fornecidos pelos apresentantes, pelo
presente e de direito, de acordo com o disposto no Artigo 15 da Lei numero 9 492
de 10 de setembro de 1997 ficam Intimados a virem resgatar os títulos ixj dar
as razões porque não o fazem, ficando desde |á notificados de seus protestos,
caso assim nâo procedam dentro do prazo legal de 031 três) dias úteis, conta-
dos a partir da data da publicação deste edital
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DARCiOCUNHA RADRB °~ 1T4 7V4 R| 4 136 26 PARINTIN8 PNPl/fl IT0AHSeC 0UPUCATAMERCANTll!IN0ICA*147«/0a 0"W300'JUSROCA tfM 174 SttS-4 R»? M9M WW NDUSTRIA C COMERC© Dt PtABANCO DO BRAS L S/A DUPl ICATA M«NC ANTil (M0ICAITM 1 MM/3007
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Manaus, 26 de |unho de 2007
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Em meu Cartório, situado no endereço acima citado. acham se para ser protestaòos por falta de aceite, devolução e pagamento, os títulos dos sacados abaixodiscriminados com seus respectivos débitos, e como os devedores não foramlocalizados com base nos dados fornecidos pelos apresentantes, pelo presentee de direito, de acordo com o disposto no Artigo 15 da Lei numero 9 492 .de 10 de
setembro de 1997, (icam intimados a virem resgatai os títulos, ou dar as razões
porque não o tazem, ficando desde jd notificados de seus protestos, caso assimnào procedam dentro do prazo legal de 03 (três) dias úteis, contados a partir dadata da publicação deste edital
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8ANC0 TAU S/A DUPUCATAMERCANTIUINDICAD02220C1 GM»2007
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I IRAN lDES FERRRf i#A DA Sit vA 39 858-? RS 24Q0.W RS C0MERCIO DE PE9CA009 iTOA '
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CARTORIO DO 4 OFICIO DO REGISTRO CIVIL
MIRANDOLINA DA SILVA GODINHO MACEDO - OFICIAL VITALÍCIA
EDITAL DE PROCLAMAS
FAÇO SABEH QDK PHETüfflW 0ASAH-M,
Knr.Ktnr, r-.aJE.-i hi alLVA KETO « sim Ma SAHlua uaraãS.£l<.üraa.Solt.
Saat.em 11.0Í.1976,Filho de : .Erivailo Oom«s da Silva « Maria Heim-ja
da D«1 d« Sana, e ala.Bras.Solt.naao.em ManauB-AM.no dia,16.04.1976
Filha de:.Uuria Fr&uoiaca dos Santoa Manda a. 3e alguém souber da aj,
gam impedimento que oponha-o na forma da Lei .//
I£ana*i ÀJd,21 de Juuho da 2.007//
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CARTORIO DO 4o OFICIO DO REGISTRO CIVIL
MIRANDOLINA DA SILVA GODINHO MACEDO - OFICIAL VITALÍCIA
EDITAL DE PROCLAMAS
FAÇO SABER QUE PRETENDEM CASAR SE E APRESENTARAM OS
DOCUMfcNIOS EXIGIDOS PELO NOVO CÓDIGO CIVIl BRASILEIRO'
FRANCISCO DOUGLAS FERREIRA DE ANDRADE E ANA LÚCIA SOARES MACIEL.
ELE BRASILEIRO, SOLTEIRO. NASCIDO feM 09/09/1975, NATURAL DE
MANAUS/AW. FILHO Dfc MANOEL MORAES DE ANDRADE E FRANCISCA DOS
SANTOS FFRREIRA. ELA BRASILEIRA. DIVORCIADA, NASCIDA FM 08/08/1964
NATURAu DE MANAUS'AM, FILHA DE RAIMUNDO BARROS MACIEL E REGINA
SOARFS MACIEL
SE ALGUÉM SOUBER DF A1GUM IMPEDIMENTO, OUE 0 OPONHA NA FORMA DA
LEI CARTORIO DO 4' OFICIO DO REGISTRO CIVIL, EM MANAUS, 01 DE JUNHO
DE 2007
MIRANDOLINA DA SILVA GODiNHO MACEDO
OFICIAL DO REGISTRO CIVIL
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CARTÓRIO DO 4o OFICIO DO REGISTRO CIVIL
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FAÇO 3ABKR QUB PRBTBNDM CASAM -SK >BPVALPO OOMB3 DA 31LTA B B1LIU BB13 PACHBCÜ .BLB BBA3 iSOÜT «WAf «DO MA HANHÍO«ASClOe /08/1987 FllHO St UIMIIOO ir»ATO C1BT* DA 31L»A I MBIBTA FUUilBA DA 3ILVA .BLA HMAS1 LBI HA .SOX.T fHAf iDO KACAFA MASCtDIA J1/D6A986.P1LHAJ03Í BBY COSTA PACHBCO B DAVINA DB JB3U3 PBKBIBA BX1S.
BAFHABL 1QDBI00B3 Pà SILVA B UICBLA PB OL1VBIRA LIMA .BLB BHA8ILB1BO ,SOLT«At,l>0 AB JIASOtDIA JOSI UMTO TAIUO BA SILVA I «A«IA MAHI.Y A«A1I«0 aO-DBI0UB8 .BLA BBAS iSOLT iBASC «PIA 04/0 f/ 1985 FILHA DB BASCOS DB SOÜSA LIMAB BLIBTB CA3TBO PB OLIVBI1U ,BAT .PB MANAUS .
BOBEBTO 1ASCOMCBLOS TBIIBIBA B BABBABA FBLIX BAMB09A .BLB BMAS iDIFOhCIADONATiPO AMJIASCJDIA O4/03 A972 FILHO PB tOBUIOlB TA30C«CBL08 TBIIBIBA BAfaZKMADB VASCOS CB LOS TBIIBIBA. BLA BBAS iSOLT I MATtPB MANAOS BASCtPIA IV08 A969.FILHA PB PBPBO BBBY SAHBOSA B MABIA FHANCISCA FBLIX BABBOSA.
ABLBM CAMPOS PBMtOSB B LIBISIA MâJTTIBS PO BA3C1BBBTO.BLB BBtASiSOLT iBAT $/PO AMiSASCiDIA ??/D6A977 FILHO DB MANOBL ALMEIDA PBPBOSA B MABIA DO PBB -
IMtuO SOCOBBO CAMPOS .BLA BBAS 18OLT iBAT tPO AM- BASCtPIA 1? Al/198? FIU1AABTOMie MABT1NS PB SOUZA B MARIA PBHBIBA PO NASCIMENTO.
BPEBSOM LOII BAIPUtTO CAACBPO B PATILA MABIA PB LI BA OLIVB1KA .BLB BBAS iBOLT iSOLT iBAT íPB MANAÜS BABCIPO DIA y>/08A965 fllh* PB ^LIO QOB1BOS CALOBPO B TBBBSINHA DB JBSHS QOMKS BABRKTO .BLA BBAS-BOLT-HAT \ DB MABAÜS BABCPIA ?5>4>5A988 FILHA PB FBANC1SOO PKNHA PB OLI TB I BA B MAM IA 1BAMI PB LIBAOLITBIMA.MTLSOW MABT1WB PB SOOU B EABLA MUNI1 FKBJtBIBA PABASCMMO .JtLB BBAS iSOLT iHKiílAi A95» riwo bi JOte ãinui n sooia i »ahilda coaciiçlo lua-TINS PB SOUSA .BLA BBAS iSOLT tBASC 04/©« A975 FILHA BB ITALM1BPAMASCBMO B MABIA MB FATIMA PAI TA FBBBBIBA.PAT1P JOSB FMANCO CABDOMO B LMILAMB PB 800SA FMMBBIBA JtLB BBA8 iSOLT tMAT j» HAN Ars ri tu o de atwno «• toou. carboso i babia BB1DB FMANCO CARDOSO .BLA BBAS iPI VORCIAPA NASCtBlA ?é/0tA«*8»< 1982) BAT .PO /AMAZONAS FILHA PB JOSB DAS DORES MALTA FMMBBIBA B SOTBBAMPA PB SOU BA CAS-
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MBBAÜ S, 21 pB JT*NJ(0 DB F.007
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Ern meu Cartório situado no endereço acima (itado acham-se para ser protestados por falta ae aceite devolução e pagamento, os títulos dos sacados abaixo ais-crtminados com seus respectivos débitos, e como os aeveaores nâo foram localiza-dos ( om Dose nos aados torneados pelos apresentantes, pelo presente eae direito,ae acorao com o disposto no Artigo 15 da Lei numero 9.492, de 10 de setembro de1997 ficam intimados a virem resgatar os títulos, ou Oaras razões poraue nâo otazem ficando desde |0 notificados de seus protestos, caso assim nâo procedamdentrodo prazo leqoide (Mítrésidias úteis contados a partir da ckita da publicaçãodeste editai
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Manaus, 2' de junho ae 200 7
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porque nao o tazem ticando desde jd notificados de seus protestos, caso assimnão procedam dentro do prazo legal de 03 (três) dias úteis, contados a partir dadata da publicação deste edital.
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Manaus, 25dejunho de 2007
COMUNICA DO DE EXTRAVIO
M&A COMERCIAL LTDA, CNPJ 84.498.955/0001-00 e Insc, Est.
04.126.989-6, comunica aos otgâos públicos em gerai o extravio de (01)
Talonário de Notas Fiscais nr 016201 a 016250 Série D Subsérie 1 e AIDF
2006/013865-85 de 14.12 2006, tornando-os sem efeito legal para
quem estiver de posse dos mesmos.
#* COSAMA
Companhia de Saneamento do Amazonas AMAZONAS
NIRt N.c 13300000767 • CNPJ/MF N.° 04.406.195/0001-25
EDITAL DE CONVOCARÃO
DE ASSEMBLÉIA GER4L EXTRAORDINÁRIA
Ficam os senhores acionistas da Companhia de Saneamento do Amazonas -
COSAMA. convocados a comparecer à Assembléia Geral Extraordinária, a
realizar-se dia 09 de julho de 2007. às lOhOO. na sede social, à Rua 4, casa 3.
Conjunto da CELETRAMAZ0N. AdrianópoHs, nesta cidade, para
deliberarem sobre a seguinte Ordein do Dia: I - Eleger os jMembros do
Conselho de Administração: II - outros assuntos dc interesse da Companhia.
Manaus. 20 dc junho de 2007 Marco Aurélio de Mendonça - Presidente do
Conselho de Administração
REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Mana das Graças Souza VelosoTabeliã e Escrivã
â
Mana de Lourdes Veloso AlencarEscrevente Substituta
Livro D
Fls __
N°
Imperatriz, 20 deJillho de 2007.
Tranasca l elosò-ji Imca t W*tm d* 'Jesus
e Souza
Oficial Autorizada
ESTADO DO MARANHÃO
Io CARTORIO DA FAMÍLIA
COMARCA DE IMPERATRIZ
EDITAL DE CASAMENTO
MARIA DAS GRAÇAS SOUZA VELOSO
EscrivS/Tabeiiâ do Io Oficio UxtrajudiciaL desta cidade e
Comarca de Imperairi7. Estado do Maranhão. República Federativa do Brasil, na forma da
Lei. etc...
FAZ saber que pretendem casar- sc RENAM PEIXOTO
RABELO / ALINE TAYANY ARAÚJO SILVA x x x x x x x.x > x x x,x x x x.x.x
Hle brasileiro, solteiro, vendedor, nascido em Manaus -AM Aos 30 de Agosto de 1.983,
residente e domiciliado Rua 9, n° 118 Bairro Sâo José Operário Manaus -AM.
Filhiodê AMARILDÕ PEREIRA RABELO / MARIA PO CARMO NINES
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Ela solteira, brasileira, estudante, nascida em Imperatriz-MA. Aos 14 de Fevereiro de 19M
residente e domiciliada rua Miguel Baury n° 228 Santa Rita na cidade de lmperatriz-MA.x
Filha de WILSON SOI SA SILVA / ASSI NCÃO PE MARU ARAI JO SILVA X
Sob o regime de COMUNHÃO PARCIAL DE BENS
A contraente, pelo casamento, passara a adotar o nome de ALINE TAYANY ARAÚJO
SILVA RABELOForam exibidos os documentos exigidos pelo Ait. 1525 do
Código Civil. Se houver qualquer impedimento venham denuncia-lo E para que chegue ao
conhecimento de todos. IÍ7 este fcdittl que será publicado pelos jornais de grande circulação
desta cidade e da cidade de Manaus-AM. afixado no lugar de costume no Io Cartório da
Familia.
REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS • ESTADO DO AMAZONAS6° OFÍCIO DE PROTESTO DE LETRAS
07 895 298/0001-94Rua JoaqulmSarmenton°418,Sala205-Fone: 3234-7824/7594
Oficial - Cloves Barbosa de Siqueira
EDITAL
Em meu Cartório, situado no endereço acima citado, acham-se para ser protestaaos por falta ae aceite, devolução e pagamento, os títulos dos sacados abaixoaiscrlminados com seus respectivos débitos, e como os devedores nâo foramlocalizados com base nos aados fornecidos pelos apresentantes, pelo presentee de direito, de acordo com o disposto no Artigo 15 da lei numero 9 492, de 10 desetembro de 1997. ficam Intimados a vicem resgatar os títulos, ou dar as razòes
poraue nóo o fazem, ficando desde já notificados de seus protestos, caso assimnâo procedam dentro do prazo legal ae 03 (três) dias úteis, contados a partir dadata da publicação deste edital
Nomt do ftaeado Protocol© Valor CrttforAprMtnt.nU Eip*» Tilulo V.ntimanio
'ANA PAULA LACfKOA DE ANOMDE I* 446-• «» 192.M WHlTe MARTINS OA8"S IND« CXI NOHTF
AANCO SHADE SCO S'A OWPLICATA MPftCANTll(INt»CA21 >6*6-002 "106/2007
CA3CA CRIS'INA FF^REIRA MACEDO 26 «> CAPTAl OO WJNDO CWACOCS LTDABANCO BPAOFSC; OS/A OUPL ICATA MCRCANTI. (IND»CA0002fl6'A I0/06r?00'
CJH.CI At BAN O JATAHY 24.80^0 R»27118 DiTAl MPS HOMf & BODY ITOAUNIAO OE BANCOS B«ASIiei*06 S/ UUPUCATA MEPGANT 1L(INDICA0107W2 1V0B/20Q7
j A C COM f *PPHE Sfc rNA 24.91B-6 «» 2 MCOOAU7E iND C COM ITOABANCO B RAO J SCC S/A DUPJCATA MfPCANTll (iNDICASl 34/000 QWW10C1
M APARICA 24 MV7 R» 178.91 OISP^O'AR COMERCIO ITOABANCO ITAU S/A DUPUCATA MERCANTft (1NOICA0OOJ2&O 11«»»007PAJURAPI31 0€ AtiMfN'CS LTDA 24 868-5 ¦<% 40 236.40AMA70N MEAT IND 0E AlW LTOABANCO ITAU8/A DUPtlCATAVfe«CANTH(lNOlCA00l#03 M/06/2007
PERf IRA E BENTES COW I TQA 24 «et 7 R« « 6M7S DIRCt Df SOUTA VA,DMA BCNL9 MEBANCO ITAJ8-A DUPLICATA MERCANTll(1NOICA1M'A 09«*W007
Manaus, 26de|unho de 2007
SINAEES• .'A\
SINAEES _Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares
de Ma
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
0 SINAEES Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares
de Manaus. na forma de seu Estatuto, convoca todas as em presas do segmento
Eletroeletrônico do Pólo Industrial de Manaus , representadas e associadas, para a
Assembléia Geral Extraordinária a realizar se em sua sede, sit a ;'i Praça Francisco
Pereira da Silva S/N° • Distrito Industrial, no dia 05 de julho de 2007 (quinta-feira), às
15 00 horas em primeira convocação e. às 15:30 horas em segunda convocação
com qualquer quorum, para deliberarem sobre o seguinte
Abertura das negociações para a Convenção Coletiva de Trabalho
2007/2008.Entrega e discussáo da Pauta de Reivindicações respectiva.
Constituição do Comitê Diretor para as negociações.
Constituição da Comissão de Negociação, e.
Outros
Manaus. 22 de junho de 2007.
Wilson Luiz Buzato Périco
Presidente
- CCT
CARTÓRIO DO 3° OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS
MANAUS - AMAZONAS
EDITAL DE PROCLAMAS
O Bel Norceu Santiago de Oliveira. Oficial efetivo o doRegistro Civil das Pessoas Naturais, etc
FAZ SABER, que pretendem casar se e para isso apresentaram c)s
documentos exigidos por lei DANIEL BREVES MARTINS e MARY JANE
PINHEIRO DE CRISTO brasileiros, residentes nesta cidade, ele,
solteiro, analista de sistema, nascido no dia 27/02/81, em Manaus -
Amazonas, filho de Gilberto Alves Martins e de Maria Vitoria Breves
Martins; ela solteira, pedagoga, nascida no dia 06/05/73, em Man
aus - Amazonas, Manoel Adauto Fernandes de Cristo e de Maria Car-
mozina Pinheiro de Cristo. O presente edital será afixado em lugar de
costume pelo prazo de 15 dias e publicado na Imprensa local.
Quem souber de algum impedimento acuse-o na formada lei para
os devidos fins.
MANAUS (AM), 04 de|unho de 200 7.
Norceu Santiago de Oliveira
Oficial
CARTORIO DO 3o OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS
MANAUS - AMAZONAS
EDITAL DE PROCLAMAS
O Bel Norceu Santiago de Oliveira, Oficial efetivo o doRegistro CI vil das Pessoas Naturais, etc
FAZ SABER, que pretendem casar-se e para isso apresentaram os
documentos exigidos por lei: JOSÉ ÉDERSON DOS SANTOS SOUZA e
FERNANDA DE CARVALHO LEMOS brasileiros, residentes nesta
cidade, ele, solteiro, operador de petróleo, nascido no dia 15/02/81,
em Manaus - Amazonas, filho de José Erivan Ferreira de Souza e de
Raimunda dos Santos Souza; ela solteira, nutricionista, nascida no dia
06/08/82, em Manaus - Amazonas, Francisco Lima Lemos e de Edy
Lamar de Carvalho Lemos. O presente edital será afixado em lugar
de costume pelo prazo de 15 dias e publicado no Imprensa local.
Quem souber de algum impedimento acuse o na forma da lei para
os devidos fins.
MANAUS |AM), 20 de junho de 2007
Norceu Santiago de Oliveira
Oficial
CARTORIO DO 3o OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS
MANAUS AMAZONAS
EDITAL DE PROCLAMAS
O Bel Norceu Santiago ae Oliveira, Oficial efetivo o doRegistro CMI das Pessoas Naturais, etc
FAZ SABER que pretendem casar-se e para isso apresentaram os
documentos exigidos por lei EDIVAN LOPES DOS SANTOS e CARINA
SENA BONATES DA CUNHA brasileiros, residentes nesta cidade, ele
solteiro, industriárlo, nascido no dia 14/05/80, em Manaus - Ama
zonas, filho de Francisco Pereira dos Santos e de Valdete Lopes dos
Santos; ela solteira, industriaria, nascida no dia 05/06/76, em Manaus
- Amazonas, filha de Zulclmar Salles Bonates da Cunha e de Maria
Evangelina Alves Sena //FRANK LENO RODRIGUES DUARTE e MIRiAN
DE SOUSA RAMOS brasileiros, residentes nestd cidade, ele solteiro
militar, nascido no dia 07/10/83 em Alenquer - Pará, filho de Maria Lu
cia Rodrigues Duarte; ela solteira, estuddnte, nascida no dia
26/11/83, em Gama - DF, filha de Enoemio de Souza Ramos e de
Francizete Fernandes de Sousa //RODRIGO FERNANDES JARDIM e
MARIDALVA MENEZES BARREIROS brasileiros residentes nesta
cidade, ele, solteiro, técnico em enfermagem, nascido no dia
19/0711 /82 em Suzano- São, filho de Manoel Fernandes Jardim Filho
e de Adelaide Henrique Jardim; ela solteira, professora, nascida no
dia 17/11/77, em Pinheiro- Maranhão, filha de José de Ribamar
Maramaldo Barreiros e de Nair Menezes Barreiros ,/RAI VASCONCE-
LOS DIAS e MARGARETE CARVALHO DE ARAÚJO brasileiros, residentes
nesta cidade, ele, solteiro, comerciário, nascido no dia 06/07/74 em
Acarau-Ceará, filho de Geralo Domingos Dias e de Mdria Alves Dias;
ela solteira. Cabeleireira, nascida no dia 18/09/81, em Monte Alegre
Pará, filha de Manoel Torres de Arauio e de Gregoria Maria Santos de
Carvalho // O presente edital será afixado em lugar de costume pelo
prazo de 15 dias epublicado na Imprensa local Quem souber de al
gum impedimento acuse-o na forma da lei para os devidos f ins
MANAUS (AM), 04 de junho de 2007
Norceu Santiago de Oliveira
Oficial
t
Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 Publicações Legais JJornaJòn (Emnmcrcta 21
COMPANHIA DE GAS DO AMAZONAS - CIGAS
CNPJ 00 624 964 0001-00
CONCORRÊNCIA PUBLICA N° 002/2007
A Comissão Especial de Licitação - CEL, da Companhia de Gás
do Amazonas, torna publico que a data de entrega dos en-
velopes de Habilitação e ãe Propostas Comerciais foi prorro-
gadaparaodia 18 07/07, às 15 horas Manaus 26 de Junho de
2007.
HERMANO D V. MATTOS - PRESIDENTE DA CEL.
í£J
AMAZONAS
COMUNICADO
INDUSTRIAL ORIENTE DE POLÍMEROS LTDA torna publico que recebeu
do IPAAM, a Licença de Operação n° 119/06-01, que autoriza o trans-
porte e a fabricação de artigos de material plástico para uso Industrial
e doméstico, com validade de 365 dids, para Indústria de Produtos
de Matérias Plásticas na Cidade de Manaus • AM
Manaus
Energia H.GOVFRNO FF DEMAl
AVISO DE PRORROGAÇÃO
Pregão n°. 134/2007
A Manaus Energia S/A torna publica a prorrogação da data de entrega das propostas edocurT>entos de habilitação pertinentes à licitação em epígrafe cujo ubjeto é aquisiçãode chave fusível pára raios e chave secaonadora para o dia 04.07.2007 às 08h30
VALDENI BATISTA MILHOMENSGerente do Departamento de Licitação e Contrato
tjjj»
AMAZONAS
COMUNICADO
J. CRUZ INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA , torna publico que re-
cebeu do IPAAM. a Licença de Operação n° 002/96-12, queautoriza a fabricação e envasamento de bebidas não al-
cãollcas, com validade de 365 dias, para Indústria de Be-
bldas, na cidade de Manaus - AM
NSTTTUTO NACJONAL DE COLONEAÇAO MíniStÓriOdOV REFORMA AGRADA hcra Dpspnvoh/imflntn' SUPCWNTENTlíNClA REGIONAL. DO NCRA U^IVUTWIIWIIU
NO AMAZONAS SP(151AM AgraOO GOVERNO FEDERAL
AVISO DE LICITAÇÃO
Pregão Eletrônico n° 001/2007
O Pregoeiro do INCRA/AM leva ao conhecimento dos interessados que, no dia10 de julho de 2007. às 09 00 horas na sala da Comissão, localizada à Av AndréAraújo, 901 - Bairro do Aleixo, nesta cidade de Manaus-AM serão recebidas
propostas de firmas devidamente cadastradas no SICAF e habilitadas emGeoreferenciamento para Prestação de Serviços de Georeferenciamento paraImóveis Glebas e PDS - Projetos de Desenvolvimento Sustentável do INCRA/AM,conforme especificação anexa no Edital, em proveito da Superintendência Regionaldo INCRA no Amazonas - SR( 15)AMO Edital contendo as especificações e demais detalhes, encontra-se à disposição dosinteressados, no Sitio da COMPRASNET e na sede da Superintendência Regionaldo INCRA em Manaus/AM, onde também serão prestados maiores esclarecimentosPara retirar o Edital na sede do INCRA/AM as firmas interessadas deverãocomparecer no endereço acima, munidas de Disquete virgem ou Pen Drive e ocarimbo do CNPJ da firma
A COMISSÃO
POOER JUDICIÁRIOJUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11* REOlAO
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 11" Regiío
Comissão Permanente de Licitação
RESULTADO DE LICITAÇÃO
CONVITE N» 12/2007
Objeto Locação de uma embmctçlu para realização de audiência da Vara
iUnerante nos municípios de Apuí, Manicoré, Novo Aripuanfl, Borba c Nova
Olinda do Norte.
Resultado. Licitação prejudicada por ausência de empresas interessadas.
Manaus-Am, 25/06/2007
JOÀO RICARDO RODRIGUES NEVESPresidente da Comissão Permanente de Licitação
CARTÓRIO DO 3o OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS
MANAUS AMAZONAS
EDITAL DE PROCLAMAS
O Bei Norceu Santiago de Oliveira, Oficial efetivo o doRegistro CMl das Pessoas Naturais, etc
FAZ SABER, que pretendem casar-se e para isso apresen-
taram os documentos exigidos por lei CLEISSON EURICO BAR-
ROSO e KELYANE DOS SANTOS ROCHA, brasileiros, residentes
nesta cidade, ele, solteiro, operador de maquina, nascido no dia
30/07/81, em Manaus - Amazonas, filho de Luiz Cosme Barroso e
de Marbeth Eurico Barroso; ela solteira, estudante, nascida no dia
06/11/90, em Manaus - Amazonas, filha de Rosangela dos Santos
Rocha /DANILO BELIZARIO FERREIRA e MARIA MADALENA TEIX-
EIRA PEREIRA, brasileiros, residentes nesta cidade, ele, solteiro, se
gurança, nascido no dia 14/12/67 em Maués - Amazonas, filho
de Raimundo Michiles Ferreira e de Maria Belizário Ferreira; ela
viuva, do lar, nascida no dia 21/11/61, em Manaus - Amazonas,
filha de Sebastiana Teixeira Pereira.// ADMILSON SOUZA VIEIRA e
MARIA DA CONCEIÇÃO DOS SANTOS ROCHA brasileiros, resi
dentes nesta cidade, ele, divorciado, comercidrio, nascido no
dia 15/09/38 em Santarém-Pará, filho de Isaias Carvalho Vieira e
ae Maria Chagas dos Santos; ela solteira, doméstica, nascida no
dia 19/08/53, em Santarém-Pará. filha de Raimundo Alves Rocha
e de Maria Chagas dos Santos.// ALEX CÂNDIDO DE MATOS e
JANICE AGUIAR BRANDÃO, brasileiros, residentes nesta cidade,
ele, solteiro, motorista, nascido no dia 05/01/81 em Manaus -
Amazonas, filho de Antonio Paulo de Matos e de Raimundo Cân-
dida de Matos; ela solteira, universitária, nascida no dia 29/06/85,
em Manaus - Amazonas, filha dé José Francisco da Silveira
Branaão e de Jane Mara Aguiar Brandão // O presente edital será
afixado em lugar de costume pelo prazo de 15 dias e publicado
na Imprensa local. Quem souber de algum impedimento acuse-
o na forma da lei para os devidos f ins.
MANAUS (AM), 04 de junho de 200 7
Norceu Santiago de Oliveira
Oficial
COMUNICA DO DE EXTRAVIO
Inicob* da AraazAnia Ltda., Inscrita no CNPJ n.° 03.951.798/0001 -45, sito a Rua dos
Oitis, 2449 Dist. Industrial 1, comunica aos órgios públicos Municipais, Estaduais e
Federais, o extravio do seguinte documento:!' via nota fiscal n.# 001570 data de emissio
21.05.07, Fornecedor SERSEP Segurança Patrimonial Ltda. inscrita no CNPJ n°.
03942.093 /0001-61, ficando o mesmo sem efeito legal para quem estiver de sua posse.
Manaus, (Am) 18/06/07
COMUNICA DO DE EXTRAVIO
Unicobt da Amazônia Lida., inscrita no CNPJ n.° 03.951.798/0001 -45, sito a Rua dosOitis. 2449 - Dist. Industrial I, comunica aos órgãos públicos Municipais, Estaduais cFederais, o extravio do seguinte documenlcv 1" via nota fiscal n." (Kl 12! daia de emissão2105 07 Fornecedor MATOS & HOLANDA COM. REPRES. E SF.RV. DELOCAÇÃO DF. MAO-DF.-OBRA LTDA, inscrita no CNPJ n°. 07.814 821/0001-01,ficando o mesmo sem efeito legal para quem estiver de sua posse
Manaus, (Am) 18/06/07
SINDICATO DA INDUSTRIA DE BEBIDAS EM GERAL DE MANAUS
AV1SQ
Será realizada eleição no dia 27 de julho de 2007, na sede
desta entidade a Av. Joaquim Nabuco. 1919, 4° andar -
Centro, para composição da Diretoria, Conselho Fiscal e
Representantes junto a FIEAM, devendo o registro de
ohapas ser apresentado è Secretaria no horàno de 8 00 ae
12:00 c de 14 00 as 18:00 horas, no período de 20 (vinte)dias a contar da publicação deste AVISO. O Edital de
Convocação *ncontra-se afixado na sade desta Entidade
Manaus 27 de junho de 2007
Antonio Carlos da Silva
Presidente
SEBRAE
PREGÃO N° 013/07
OBJETO: A presente licitação tem como objeto A
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA
CONFECÇÃO DE MATERIAL GRAFICO, PELO MENOR
PREÇO DO ITEM CUJAS QUANTIDADES E
ESPECIFICAÇÕES CONSTAM NOS ANEXOS AO EDITALMODALIDADE: PREGÃO n° 013/07 PRAZO LIMITE
PARA ENTREGA DE ENVELOPES: 05/07/2007 às09horas LOCAL DE ENTREGA E ABERTURA DE
ENVELOPES: SEBRAE/AM - Rua Leonardo Malcher, 924 -
Centro - Manaus/AM EDITAL E INFORMAÇÕES: As
empresas interessadas poderão obter o referido edital no
edifício sede do SEBRAE/AM - Fone 2121-4979 ou no
Portal de Licitações do Empreendedor
www am sebrae com br/ole/
Manaus, 27 de junho de 2007
GISELA DOS SANTOS CAMPOSPregoeiro (a)
Hf PI Hl l< \ FFM RAI IVA IX» BRASILESI \l><> IX) \\\A/ON \S
7"KH.IMKO< IVH M PhSSO VS SiATIRAlSBela. < ARI.A THOMAS
REGISTRADORA( IVILVAI.DECIR CAMARGO
SI BSIIU ro
EDITALDEPROCLAMASFaço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidospetoart. I 525elncisos,doCódlgoCivllBrasileiroosContraentes
SHARION LIMA DE OLIVEIRA e MARIA JOYNE TANANTA ROCHA Ele brasileirosolteiro, aiudante de depósito, nascido aos 02/01/1987. natural de Manaus/AMresidente e domiciliado nesta Capitai/AM, filho de João Cirineu de Oliveira eRaimundo Iracema lima de Oliveira, Ela, brasileira solteira, estudante, nascida aos04/08/1988, natural de Tabatinga/AM, residente e domiciliada nesta Capltal/AM,filha de Jose de Souza Rocha e Rosiney Macedo Tananta
JEFERSON RAMOS COELHO e ALINE GOMES RIBEIRO Ele brasileiro, solteiro. a|u-dante de caminhão, nascido aos 08/03/1984, natural de Manaus/AM, residente edomiciliado nesta Capital/AM, filho de João Batista Sobreira Coelho e DalvanyRamos Coelho Ela, brasileira, solteira, autônoma, nascida aos 06/07/1987, naturalde Manaus/AM, residente e domiciliada nesta Capltal/AM, filha de Adimllton Som-pqio Ribeiro e Maria das Graças Batista Gomes.3.ÂNGELO CASTRO DA COSTA e CARMOZINA GOMES Ele brasileiro, solteiro, estudante. nascido aos 16/10/1980, natural de Manaus/AM residente e domiciliadonesta Capital/AM, filho de Antonio Lima da Costd e Irene Alves de Castro Ela,brasileira, solteira, dólar, nascida aos03/10/1981. natural de Maués/AM, residenteedomialiadd nesta Cdpltal/AM, filha de Alexandrina Maria Gomes4 ANTONIO MÁRCIO DA SILVA DIAS e ROSIIENE MOREIRA DE MESQUITA Elebrasileiro solteiro, assistente de produção, nascido aos 11/09/1978, natural deManaus/AM. residente e domiciliado nesta Capital/AM, filho de José Raimundo deFreitas Dias e Maria Antonla dd Silva Dlds. Ela, brasileira, solteira, estudante, nascidaaos 17/10/1981, natural de Santarém/PA, residente e domiciliada nestaCapltal/AM, filha de Cícero Pereira de Mesquita e Albertlna Moreira de MesquitaSe alguém tiver conhecimento de algum impedimento acuse-o na forma da Lei epara que se tome do conhecimento de todos lavro o presente, afixando cópia nolugar de costume, fazendo publicar na Imprensa local e enviando copia a(o) Sr(a)Registrador(a) CMl do lugar de residência dos noivos Manaus/AM, 01 de junho de2007.
Bela Carla Thomas
REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - ESTADO DO AMAZONASCARTORIO DO 9 OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
NATURAIS DA COMARCA DE MANAUSOficial: FRANCISCO DE JESUS BARROSO DA SILVA
EDITALDEPROCLAMAS
FAÇO SABER aue pretendem casar-se e apresentaram aocumentos exigiaos pelodrt 1 525, do Código Civil Brasileiro os nubentes
PAI LO ÇIS VK Pt LOTO t CU.IC1 DE 3WM PEREIRA, Ek,
brasileiro, sollciru, industníno, natural de Belém/PA, nascido aos 19/07/1981,
domiciliado e residente nesta cidade filho de Francisco Paulo Corres I opes e
de Mana do .Socorro de Souza Lopes. Ela, brasileira, solteira, industriaria,
natural de Manaus/AM, nascida aos 2IAJ1/I976, domiciliada e residentenesta cidade, filha de Hiram das Neves Pereira c de Mana Zeila de Souza Pereira.
MAIKON ANDRADE LIMA t JAOt EUNE BATISTA GOMES. Ele. bras.lc.ro,
solteiro, motorista, natural de Manws/AM, nascido aos 19/0^1982,domiciliado e residente nesta cidade filho de Rosimar Andrade Lima. Ela,brasileira, solteira, recepcionista, natural de Manaus'AM, nascida aos09/09/1983, domiciliada e residente nesta cidade, filha de Joio MacielGomes e de Sandra Maria Batista Gomes.
GENILSON PEREIRA GARCIA e KELLEN PINHEIRO BARBOSA. Ele.brasileiro, solteiro, comerciante, natural de Assis (tnteaubnano/PR. nascido aos14/07/197?, domiciliado e residente nesta ádade filho de Joto Pereira Garcia
e de Clansse Mana Garcia. Ha, brasileira, solteira, assistenteadministrativa, natural de Manaus/AM, nascida aos 25/08/1978,domiciliada e residente nesta cidade, filha de Jaj< Alberto Pasos Bartx*a cde Judite Pinheiro Barbosa
JOSfc ÍOINSECA DE OLIVEIRA e RA1MUNDA NONATO Pt OLIVEIRA. Ele,brasileiro, divorciado, aposentado, natural de Manaus/AM, nascido aos01/OÍ/1935, domiciliado e residente nesta cidade filho de Joaquim deOlivetra Sacnstâo e de Bebmra Fonseca de Oliveira Ela, brasileira, solteira, dolar, natural de Manaus/AM, nascida aos 22/08/1953. domiciliada eresidente nesta cidade, filha dr Rnmondo Joaquim de Oliveira e de NazarcVdozo de Oliveira.
Se alguém tiver algum impedimento que os declare na forma da lei.Lavro o presente para ser afixado neste Cartório e publicado naimprensa local.
ManauvAM, 23 de junho de 2007.
COMERCIAL E SERVIÇOS LTDA.
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T REGISTRO Cl\ II DF. PESSOAS NATI R \ISlUlti. ( VRI A 1HOMAS
REGISTRADORA ClVIIVALDECIR CAMARGO
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EDITALDEPROCLAMASFaço saber aue pretendem casar se e apresentaram os documentos exigidos pelo art l 525 •incisos, do Código CMl Brasileiro os Contraentes
SHARION LIMA DE OLIVEIRA e MARIA JOYNE TANANTA ROCHA Ele Praslle.ro solteiro, a|udant«de depósito, noscldo oos 02/0l/l987, natural de Manaus/AM, residente e domiciliado nestaCapltal/AM, filho ae João Clrlneu ae Oliveira e Raimundo Iracema Lima de Oliveira Ela,brasileira, solteira, estudante nasciaa aos 04/08/1988. natural de TaPatinga/AM residente »domiciliada nesta Capital/AM, filha de José de Souza Rocha e Rosiney Macêdo Tananta
JEFERSON RAMOS COELHO e ALINE GOMES RIBEIRO Ele brasileiro solteiro a|udante de cam-inhâo noscldo aos 08/03/1984 natural de Manaus/AM residente e domiciliado nestaCapltal/AM filho ae João Batista SoPreira Coelho e Dalvany Ramos Coelho Ela, brasileira,solteira, autônoma, nasciaa aos 06/07/1987, natural de Manaus/AM, residente e domiciliadanesta Capital/AM, filha de Adimilton Sampaio Ribeiro e Maria das Graças Batista Gomes3.ÂNGELO CASTRO DA COSTA e CARMOZINA GOMES He brasileiro, solteiro, estudante, nascidodos 16/10/1980 nciturdl de Mdndus/AM, residente e domiciliado nesta Capltal/AM filho de An-tonlo Lima da Costa e Irene Alves de Castro Ela, brasileira, solteira, do lar, nasciao aoi03/10/1981, natural de Maués/AM, residente e domiciliada nesta Capltal/AM, filha de Alexand-rina Maria Gomes4 ANTONIO MÁRCIO DA SILVA DIAS e ROSILENE MOREIRA DE MESQUITA Ele Prasllelro, solteiro, OS-sistente ae produção, ndscldo aos 11 /09/1978 natural de Manaus/AM, residente e domiciliadonesta Capltal/AM, filho de Jose Ralmunao ae Freitas Dias e Maria Antonia aa Silva Dias Ela.Prasilelra, solteira, estuaante, nasciaa aos 17/10/1981, natural de Sdntarôm/PA, residente»Oomiclliada nesta Capltal/AM, filha de Cícero Pereira de Mesauita e Alpertina Moieira aeMesaultaSe alguém tiver conhecimento Oe algum impedimento acuse-o na fama dd Lei e para aue setorne ao conhecimento ae todos lavro o presente, afixando côpid no lugar de costume,fazendo puPlicor na Imprensa local e envianao cópia a(o) Sr(a) Registraaor(a) Civil ao lugar deresiOéncia aos noivos Manaus/AM, 01 de|unhode 2007
Bela Carla Thomas
Kl PI BI l< A FEDI RATIVA IH> HK VSIIESTADO DO AMAZONAS
7* REGISIKO ( IVIL Dl PESSOAS NAII RAISBela. CARLA THOMAS
REGISTRADORA C1MIVAI.DEC IR ( \M ARCiO
SUBSTITUO
EDITALDEPROCLAMAS
Fdço saPer aue pretenaem casar-se e apresentaram os aocumentos exiglOos pelo art 1 525 eincisos, do Código Civil Brasileiro os Contraentes
ÂNGELO CASTRO DA COSTA e CARMOZINA GOMES le brasileiro, solteiro, técnico de suporte,nascido oos 08/12/19 73, natural ae Manaus/AM, resiaente e domlclllaao nesta Capital/AM, filhoae Antonio Lima aa Costa e Irene Alves de Costro Eld, Prasilelra. solteira, secretaria, nasciaaaos21 /01 /19 79, natural Oe Manaus/AM, resiaente e domicilladd nesta Capital/AM filha de Alexandrlna Maria Gomes
JACKSON MOTA TRINDADE e TELMARINA TOSCANO DA SILVA Ele brasileiro, solteiro, técnico desuporte, nasciao aos 08/12/1973. natural ae Manaus/AM. resiaente e domiciliado nesto Copitdl/AM, filho de Gilson EsconthePudy Trindaae e Rita Filomena Mota Trinaaae Ela, Prasilelra,solteira, secretária, nascida aos 21/01/1979, natural ae Manaus/AM. resiaente e domlclllodanesta Capltal/AM, filha ae José Toscano dos Santos e Francisco aa Silva PintoSe alguém tiver conhecimento de algum Impedimento acuse-o na forma aa Lei e para aue setorne ao conhecimento de todos lovro o presente, ofixando cópid no lugar de costume,fdzendo puPlicar na Imprensa local e envianao cópia a(o) Sr(a) Registrador(a) CMl ao lugar deresidência aos noivos Manaus/AM. 01 ae junho de 200 7.
Bela Caria Thomas *
Kl PI BI IC A FEDERATIVA IM> BRASIIESTADO DO AMA/.ON \s
r REGISTRO CIVI1. Dl PESSOAS NAU KAISBrl». ( VRI A I HOM \S
REGISTRADORA ( IVILVAI.DF.CIK C WIAKGO
si bs i ri i ro
EDITALDEPROCLAMAS
Faço saPer aue pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo ort 1 525 eIncisos, ao Código CMl Brasileiro os Contraentes
1 EDELSON ALVES DE OLIVEIRA e LUZIA GUIMARAES DA SILVA Ele brasileiro, solteiro, industrldrio,nasciOo aos 19/12/1980, natural de Sdnto Antonio do Iça/AM resiaente e domiciliado nestaCapital/AM, filho de Fronclsco Hilário ae Oliveira e Nalr Alves aa Silva Ela brasileira, solteira, auxlllar de serviços gerais, nascida aos 25/09/1986 natural ae Sóo Paulo de Ollvença/AM. residentee domiciliaaa nesta Capltal/AM, filha ae Manoel Ferreira da Silva e Iriciiaa Vasaues GuimarãesSe alguém tiver conhecimento ae algum Impedimento acuse-o na forma Oa Lei e para aue setorne ao conhecimento de todos lavro o presente, afixanao cópia no lugar de costume,fozendo puPIICdr nd imprensd local e envianao cópia a(o) Sf(a) Reglstrador(a) CMl do lugar deresidência dos noivos Manaus/AM. 04 ae (unho de 200 7 ,
Bela Carla Thomas
OKl PI BI IC \ FEDERATIVA DO BK ASII
FSTADODO V\1 K/.ON \ST REGISTROCIMl.DE PFSSOAS NATI RAIS
Brlti. ( AKI.A I IIOMASREGISTRADOR \ C IV IIVALDECIR C AMARGO
SI BSTITl TO
EDITALDEPROCLAMAS
1.525©Foço saPer aue pretenaem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo ortincisos, do Cóaigo CMl Brasileiro os Contraentes1 ELINALDO BATISTA DE ANDRADE e MARIA DE FATIMA CRUZ DE SOUZA ::le Prasileiro, solteiro testaaor 1, nasciao aos 25/01/1987, natural de Manaus/AM, residente e domiciliodo nestd Cdpl-tal/AM, filho ae Reginaiao Santos ae Andrade e Eliete Batista ae Anaraae Ela, Prasilelra, solteira,secretaria, nasciOa aos 08/10/198 7, natural ae Manaus/AM, resiaente e aomiclliada nesta Cap-ital/AM, filha ae Ralmunao Cassiano de Souza e Maria aa Conceição Cruz ae SouzaSe alguém tiver conhecimento ae algum impedimento acuse-o na forma aa Lei e para aue setorne ao conhecimento ae todos lavro o presente afixanao cópia no lugar de costume,fazenao puPlicar na imprensa local e envianao cópia a(o) Sr(a) Reglstraaor(a) CMl do lugar deresidência dos noivos Manaus/AM, 18 de junho de 2007
Bela Carla Thomas
RFPl BI U FEDERATIVA DO BH XSllESTADO DO AMAZONAS
7* REGISTRO( IVIL DF PFSSOAS N ATI RAISBela. CARLA THOMAS
REGISTRADORA CIVIIVALDECIR C \VI\RGO
SI BS1ITI IO
EDITALDEPROCLAMAS
Faço saber aue pretendem casar-se e apresentaram os documentos exlgiaos
peloart 1,525eincisos,doCódigoCivilBiasilelroosContraentesROBERTO NUNES PINTO e MARIA DO SOCORRO FEITOSA Ele brasileiro solteiro, mo-toflsta, nascido aos 1110611972, natural de Santarem/PA. residente e domiciliadonesta Capltal/AM, filho de Laurentlno Francisco Pinto e Maria Pereira Nunes Elabrasileira, solteira, Industriada, nascldd aos 23/04/1980, natural de Porambu/PA,residente e domiciliada nesta Capltal/AM. filha de José Alves Feitosa e Maria Be-drosa FeitosaEUDES MARINHO FRAGOSO e KEITY DOS SANTOS DACIO Ele brasileiro solteiro auxlllar de Importação, ndscldo aos 02/09/1982, natural de Manaus/AM, residente edomiciliado nesta Capltal/AM, filho de Elias Lima Fragoso e Yolanda MarinhoFragoso Ela. brasileira, solteira, auxiliar de depcirtamento pessoal, nascida aos24/07/1984. natural de Mdnaus/AM, residente e domicilladd nesta Capltal/AM,filha de Ademir loiola Dòclo e Celina Roque dos SantosWALLAN OLIVEIRA DE SOUZA e CARINA SENA FERNANDES t le brasileiro solteiro grafico, nascido aos 14/12/1979. natural de Manacapuru/AM, residente e domlciado nesta Capltal/AM. filho de Otávio de Oliveira e Maria Augusta Souza MarauesEla, brasileira, solteira, estudante, nascida aos 08/11/1987, natural Oe Manaus/AMresidente e domiciliada nesta Capital/AM, filha de Ronaldo César Matos Fernandes e Tânia Amorim de Sena
Se alguém tiver conhecimento de algum Impedimento acuse-o na for ma da Lei e
para aue se torne do conhecimento de todos lavro o presente, afixando copia nolugar de costume, fazendo publicar na imprensa local e enviando cópia a(o)Sr(a) Registradora] Civil do lugar de residência dos noivos
ManauVAM, 20 de |unho de 200 7
B«la Carta Thomas
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ZM
COMUNICA DO DE EXTRAVIO
3Jur»ml íw (CimtnurrioIndicadores Econômicos Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007
COMPARE OS INVESTIMENTOS
RENTABILIDADE ACUMULADA
Em'.
BOVESPA „ „ONTEM © 54.008 (3) 141 54-177 CD 1 53.893 53.851
ÍNDICE BOVESPAlli Nc«j «>4.044
Médio M i|5Min. 53.841
Mflx.«ino(.lB/06)'»4730Máx 54,412
Mm.ano (05/03)41.179
CAMBIO 1/ UMPar .íletoComerciai
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OUROBMF (RÍ/9P 1 or»r. ?S0>))Nova Yor k(lJS$/ onça troy)
RENDA FIXA POS HXADADl (taxa .-f"tiva And.ma.fir.- )
RENDA FIXA PREFIXADACOB rnáxima)TBF (taxa média dos CDBs)Poupanva
INFlAÇÃOIGP Mtago/^ 100IPCA (do//93*100>
ONTEM2,09
1,9551,9488
NO DIA NOMÍS NO ANO0,(X)0,050,56
42,15 -1,29
MAIO 1 •"
11,70 0,045
0,970,95070,6502
552,0202 661,93
0,001.561,03
-4,207.86
0,920.87610,5959
0,040,28
12,18-8,528,85
-3,101,09
6,135.83J.94
1,201,79
EVOLUÇÃO DIA A DIA
Numoro indico, om pontos —— Volume, em R$ milhõesVi OOO
*4.SOO
S4.000
VARIAÇÃO DO GLOIíAL-40
Cotação do principal título da dívida, om US$
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RESUMO DAS OPERAÇÕESLote padrèoTotal a vistaTotal de opçõesTotal geral
AÇÕES MAIS NEGOCIADASAVISTA Valor R$/milValo R Dotc-PNA 1'»' V. •
Petrobfos-PN 797 254n „i. ó> PN 191 07-i
Negócios78 74495 96930 138
127.781
Quant.detítulos/mil
11704 88112.968.531
440.69113 981 327
Partic.nototal"»83,7192,75
3.15100,00
Fecb. 53.851Há um ano 55,5'
Valorem Partic.noR$/mll
3 049 080,77i 500 693,93
140.233,953 769 127,08
total'80,8992,87
3,72100,00
OSCILAÇÕESMAIORES ALTASToe Blumenau PNCCapitalpart-ONT*xnosolo-ON
Valor R$6.550.83
80.00
Part.'11,338,515.47
Var.179.8766,0019,13
A TERMOPutrobias-PNValeROoce-PNAPUscar Part-ON
Pf Valor R$/mil Part. .30 lf.Ml In.'130 12 012 9,3838 6173 4,82
OSCILAÇÕES DO ÍNDICE BOVESPAMAIORES ALTASPer dkiao S/A-ONBraoiÍTPai PNTelemar-ON
Valor R$37.5073.5175,10
Var.%5,637,882.87
MAIORES BAIXASBrj/Hian FR ONBom br li DIRFloktro-ON
MAIORES BAIXASCosan-ONValV RD« f-<mCosp-PNB
Valor RS Var . .1.01 99,0"0 78 22,77
22.20 22! 10
»lor R$ Vai•i Ml
85.0035,20
2.291,92
BOLSAS PELO MUNDOBovespa
ONTEM ".3851NO DIA H.3SNOMêS 1.03NO ANO
Dow iones13.337,66
0,112,137,02
Nasdaq2 574,16
0,11-1,176,58
Nikkey18.066,11
-0,121,064,88
Londres6 559,30
0,440.945.44
B.Aires2.195,64
0,332,115,03
MOEDAS
DólarMercadoc «iinbiol Ivro ontom< l;C.Hiitfiiol ivnM»nlin> Rc(.Paralelo ontem* l >Dólar cabo ontornf 1 >Dift»i<>ni<< pur.iMo/C A'hw
CAmbio TurismoIVilai ,im>.>m.«»<.( <>Pnl.ir amar icaivi/r rwxjure vl«»o<» japonêoC í)11 ¦ II »< I • SUK. 1 M. '>)l,ll»r<»0St*Mfin*<T)Euro(3>
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Bolsas d« ValoresíndicesFech.BovespaIBrX-W)IBrXIGCISfDow Jonos< 1N<isd<iq( 1 >r I 1 (XH 2 >FT 750(7)NikkeK3)Mervak4)
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17.296 17.4126.277 6.312
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11537.10 11.577,401B066I1 IB 087.482.195,64 2.202,91
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ISI C A DO R B S t)B PREÇO
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51.617 -0.35 -4,337 *4B -0,74 *3,74
16.654 0,67 -»3,676 084 -0,55 -»3,171.566 -0.67 '4,67
13 507,78 0.11 1,262 557.19 -0.11 'O.eA
5/0.50 -0.44 0.1712.0l'7.60 0,35 4 ?217 481.71 -O.l * 5 35
172.35 0.33 *1,07
Poup./TR/BTN+TR/T JILP/SWI/TS/UPC/OIIndicadoresPt! (1)
21650,3769770,282471
1.641Í201,94800£58697
0,0594360 610421
CArábia SauditA)Libra Onqlaterra)Dólar (Htxvj Koivj)Guarani (Para«?uai >Rubli >l*eso < Uruguai!Holivar (V»M»» /»M?ia)í uroli«ne (JapAo)Peso (M«s* k o)
Balança Comercialti U51» milhõesData200420052006
0,560,801,03
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At>«Mal
1.953I!97Ó
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0,7493270,000 Ití 35
0.0755470.081404
0.0009<)602,62296
0,0158010.179374
E*P96,677
118 530137 807
17 88912 44613.648
Risco pais Embl+ 26/06PaísesBrasilArgentinaF qu.iidorMéxicoPeru
Pontos157 1.95fit 2,97646 2.38^1 *141
-lg314 4,37
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Mar Abr Mai Jun0,6885 0.6278 0,6697 0.59590,1876 0,1272 0,1689 0.09541,4840 1.486ft 1,4887 1,4912
6.50 6. bO 650 6.50350,00 380,00 380,00 380,00
im 0,94 1,03 1.0023,01 21,11 21.11 71.111,05 0,94 1,02
14,23 14,73 14,23 14,231 3790 1.3790 1,3790 1,379083,48 83.48 83,48 83,48
• NPC/IBGEÍndice(De*ennbro/1993 = 100)Marco 2.693.08Abril 2.700,08Maio 2.707,10íNPt /IB< F liy)Í<-c*NkK)onrtld»Pr
IPC/FIPCíndice(Junho/1994 ÍOO)Março 275,3289Abril 376,2287Maio 277.2319
I6P-DI/FGVíndice(Agosto/1994MarçoAbrilMaio
IGP-IVI/FGVíndice(Agosto/1994 >
AbrilMaiotf.P-M/FCiV Imíf*
FAÇA SUAS CONTAS
Contribuições a Previdência Social
Variações percentuaisNo més No ano Em 12 meses
0,44 1.360,26 L620,26 L88
.os «oCon*kjrT»l«Vw
3,303.443.57
Junho'Empresário/ EmpregadorContribui «om 11 sob«<> olabore, variando de Ri 180 (Ri41,80) o o máximo do Ri 2.894,28(R$ 118,37). por meio «lii- C»PS
Variações percentuaisNo mês No ano Em 12 meses
! I III 3.050.33 1.44 3,370.36 1.81 3,98
Variações percentuais
FacultativoContribui com 70"' sobro qualquervalor entre o mínimo de Ri 3ft0<R$ 76) <_• o máximo de Ri7 894,78 (Ri 578,86), por meio de
^ ir™ln' .Io ix",-.cm*, fisii.ts rccollw |»oi 70" '! !«recebe, respeitando o mínimo de Ri 380 (R$ 76) e o máximo do Ri2 894,28(Ri 578.86)Só recebi» de pessoas jurídicas: tom desconto «to.» 11 » sobrt- o <kk*
Mé í «H» <K* <IKW> A ,.mprsvil« rtlml>or meio de GPS
soi>rt> o que rocebe d»- Jurídicas, ate o teto de Ri 2 394^2B <R$ 318.37ySe n3o atlnqir o teto. recolhe PO' . via carn«- .obre a diferença at< R>/ 894,28.Autônomo especial«vH olhe 11"-. <K»r ra=Tté v>i>"> Ri 3t«l «.Ri 41.HO;, mas ««> • 'aposentar poridftd*.
100) NomB Noano346,407 0,22 0,88346,878 0,14 107347,421 0,16 1.18
rti a« Pr« tt* tlii * und.K S*> fi<*tu«o V«w gas
100)351,717351,869157,070
V.r^l
Em 12 meses4,494.614,38
Variações percentuaisNomB No ano Em 12 meses
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4» MpkkIo fl« Funa^Ao Otúlio
Alíquotas
7,65 a 1112
19,65 a 23-i.U- i i.inlitbuKX';
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91 14 í9 5338.2469,780
3/341
Mercado Internac ionalcotacao de compralibr.K-.terlin.!
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íarquesaCoroa norueguesaCoroa suecatJnid Mon lurop^a < i
11 Fm iWiI.m i* > (J.H > mm ¦ 1
Reservas Internacionais
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1>KKNOK
N.Vork1,99901,06961,7278123,775.52885.95956,893 31.1461
Londres
1,99902 13847,4544746.47
11,051711,914713,7817
1.4850
US$milhÕe«Data2003,MX)470052(K K>Mal/07
Valor49 75452 93753 800
Data19/06/700720/06/200/71/06/200772/06/200775/06/2007
46 4643.3564.2003.8682.723
998
Euro0,67341,34611.44081.6577165.937.441 1ô-2fc'9.27Í. i
Valor143 298143/7414 í 875144 227144 771
Pertodo TR Poup. TBF
09/06 a 09/07 0,0813 0,5817 0.861910/06 a 10/07 0,1143 0,6149 0,905211/06 a 11/07 0,1513 0.6521 0,952517/06 a 12/0/ 0.1456 0.6463 0.946813/06 a 13/0/ 0.1432 0,6439 0,954414/06 a 14/07 0,1472 0,6479 0,958415/06 a 15/07 0,1141 0,6147 0,905016/06 a 16/07 0.0825 0.5829 0,863117/06 a 1.7/07 0.1156 0.6167 0,906518/06 a 18/07 0,1502 0,6510 0,951419/06 a 19/07 0,1407 0,6414 0,941820/06 a 20/0/ 0.1153 0 6160 0,936421/06 a 21/07 0.1518 0,6526 0.963077/06 a 22/07 0,1072 0,6077 0,888023/06 a 23/07 0.0841 0.5845 0,854724/06 a 24/07 0,1068 0,6073 0,89/675/06 a 25/07 0,1495 0,6502 0,9507
PoupançaDias27/06/200728/06/700729706/700/30/06/200701/07/200/07/07/700/03/07/200/
BTNFDias27/06/200728/06/200729/06/20073(1/06/700/01/07/2007
Outros indicadores de preços, em <*)índices MarIPCA do IBGE (%) 0.37IPCA Esp. IBGE Ci> 0,41IC V <lo DieoM- <" ¦» 0,25ICVM-Orrk»m<%) 0,25JNCC do IGP-DI/F GV 0® Ú&lCUB - Slnduscon (ÍO 0.15IPA do IGP-DI/FGV Ci> 0,11IPA do IGP-M/FGV Oi) 0.33irc do IGP-DI/FGV CV) 0,48
Ri1,49851,50311,50231,50791,4926
Abr Mai Jun 12m.0,25 0.28 ••• 3,180.22 0.26 0,29 3,44041 0,63 4,130.48 &B2 4,010,46 1-.15 %SBS7i £21 —0,02 -0,04 4.76-0,14 4M 4.890,31 0,25 3,12
.to <1.-VHi,;. incc •|Mire[.Wa«»i»rt <*
Empregados domésticos
EmpregadoF mpreqadoiTotal
(2) eScuSa iobHI o t*ío tãlá»kji-t»<í".o«.triOMiC«o «* r.
Trabalhador assalariadoSaiario-de-contribuiçSo (Ri)Até 868.29Do 868,10 ate 1 140,00Dc 1 140,01 ate 1 447,14De 1.447,15 até 7.894,28O Empresa* Itin pra/o imt* umit «lá 10/07 t* iw»ijKMit vwàíciwIus M rr»ulta de **•"' « I0l> ao otrav>1vpníiniw-to <> 1' oomr>r. dopagamonro
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Aliquotas(*•)>,' *7,658,659.00
11.00k*v «%é 16/07. A pwti'IwMc, no més dc
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Reajustes de aluguel e outros contratosAcumui>tdoate abriU )
Trim Quad Sem Anuai0,77 1,44 2.93 3,370,59 1.02 1,86 4,610.65 1,16 2,24 4,751.12 1.62 2,68 3,44
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MOOITIES
PetróleoProdutos
Taxa Anbid (CDB CDI)Data Prazo(dlasUtels)22/06/2007 0125/06/2007 72l ,i*,t.muaii/atM<onio«n252 d».»» irtw*. <1 w>rt
Taxa pré no período
11.66% taxa ar»o
vv ¦ < •*<'•> VltGasolina (RDiesel (RVÁlcool (RV
Ri/lltri./litro
litro
Ontem Dia Ha um(A) ant.(B) més(C)
7n 35 71,26 70.6969,18>,4661,9121.389
VariaçõesA/B A/C
67.777,4661.9121,389
2.4611,9121.471
-1,287,040,000,000,00
-0,48-?3.94+0,70
0,00-5,57
índicesFIPEIGP DlIGP-MINPC{") Acun
Tabela do Imposto de RendaRend. em RiAte 1.313,69D«-1 313.70 até 2 625,12Acima de 2.625,12ttudutOe'.,. ^1) TraUalh*aor «üvaWrriadi
T rim0,800,510,430,96
Acumulado *«até maio( ' )
Quad1,140,750,691,39 2,52
a par ti, de mei
7.871,44
Anual3.984,384,40
Alíquota •*Isento15,0027,50
- R$ 132,0» por
Junho/07Deduzir - Ri
197,05525,19
duotw. 2- MHSSO
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luro da i" pai < ul* ií«» IRPr/2007: 2,0? V*ncl»n«>nto:
Correção d« se«iuros e out» os contratos
I atores do corre*;iDias
28/06/200729/06/200/30/06/700/01/07/2007
<»«lc V» -iiiios e deContratos ate30/06/94(1)
0,011739150,011 739970.01 1 740720,01174072
A partir dc01/07/94(2)
2,620205082,621)388/42,620555302.62G55530
Do sistemabancai io( 3)0,011859690,01.1849200,011843590,01176517
MetaisProdutos
AlunlM>(l)Chur
CobifCiírstaril%o(l>Niqtt7inc (1)Pia ta(.2)
Ontem Dia Haum Varlag6es \(A) ant. (B) mds (C> A/B A/C
2.661,50 7 636,90 7 752,75 *0,93 -3,31>676 35 7 599,50 2 155,90 *7.96 ?24,147320,75 7.312,00 7.141,75 »2,85 *«1
14 113,50 1199'),(K) 14 074,00 «0,82 *0.6418 351 OO 17 708,50 50 997,50 ?1,70 74,80
3 \ 10*,50 3 439,BO 1 607,75 -0,27 -4.901.2.2/,00 1.286,60 1.293,50 -4,63 -5,14
4or.t& 2 Ni.iy« York -CtftttVOS a««WU> tw onta trr.»y
FGTSCrédito no dia 10/06/2007
Salàrio-famlliaSalário até R$449,9 3Salário do Ri 449,94 at
0,4159%*» 0,1689 ?»de TR mais
JunhoR$ 23.08RÍ 16.26
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GLOSSÁRIO
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ilidade < orn que uni iiwost idor
consegue converter nm«3 íipliccição
om moeda corrente. Quanto mais
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vendido, com o menor nível do por
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» CONTRATO FUTURO
IJm < ontiato fut uro ó uma opoi .1
ção feita entre dois investidor es,
para compra e venda de um ativo
om uma data futura < om um preço
predeterminado. Esses contratos
são negociados na BM&F (Bolsa de
Mercadorias & Futuros) e podem
envolver moedas, ativos agrope-
1 uai ios e f mane eiros.
fc r.es aiasfx ONtr.qiWtorii»! UNI
Ações ON subiram 5,63". ontem
Cotação, em R$
36,70
35,50
36,9637,36
37,50
36,20
llhfronte-. Bovespa
17h 13h llh L5h 16h 17h ]8h
FALÍNC1AS
FalênciasForam ajuizados, ontem na Dis
tribuição CiVet de Jusi ic.3 do E -
tado São Paulo os seguintes pe-
didosde falências
Reqte: Alimentos Nobre do Br.i• il Ltda Reqdo: Adriana Souza
dos Santos ME —Rua Rodolfo
Garcia, 74 e 76 B (01" V. Falên-
cia).
Arnlirv <>N IArnbtfV PN fAi .v ni7 ONAr.uiu, PNBBr.v1*vo (INf#r«<J*vo-l>NBr,Kt<nr^r ON
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A listagem inclui os índice» Ibovospa. iBrX-^0, IBrX, iGt o ISfc.
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INUMAÇÕES
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Mir
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Jin* n
NOS CEMITÉRIOS URBANOS DE MANAUS FORAM EFETUADOS 0S SEGUINTES SI
SÃO JOÃO BATISTA
Tel.: 3234-9138 (Adrianópolis)
P Edilh dos Santos Pereira. 84 anos, filha de \ngelo Ovidio dos Santos e Raintunda
Pires dos Santos
fjofre Pessoa de \lencar. S9 anos. filho de Napoleâo \ de Alencar e Maria Pessoa
de Alencar. 6
SANTA HELENA
Tel.: 3671 -21 77 (Sâo Raimundo)
f Guilherme da Crui de Sou/a. 88 anos. filho de João da Cruz de Sou/.i v Judith
Paiva de Souza.
NOSSA SENHORA APARECIDA
Tei: 3658-3190 (Tarumã)P dá Bares Veiga, 70 anos. filha de Mario Tavares filho « Virgínia de ( Tavares
7>I)ario Santana Nascimento. 2S anos filho de Domingos Pereira Nascimento <•
Francisca Nascimento
P Edilson Naiário Coelho, 57 anos. filho de Francisco Coelho e Cenilia Nazário
p Edson Come» da Silva. IH anos, filho de Edmilson Comes da Silva e Beatriz da
Cruz da Silva.
* Fernanda Comes da Silva, 72 anos, filha de Olga do Nascimento Gomes
» Francisco Tenorio de Souia. 60 «nos, filho de 1111/ Cipriano de Souza e Maria
Tenório de Souza.
p (iraciano Rodrigues. 74 anos. filho de Marciano Rodrigues e Cândida Marra
Rodrigues.
pJoana dos Santos Rocha, 75 anos. filha de Umeida Soam dos Santos e /umira
Soares dos Santos
p |ose Patrocínio da Silva. 64 anos, filho de Vntonio Jose da SiKa e Mana de Jesus
da Silva
p lulia da Silva Bezerra, 6 meses, filha de Francisco Carlos M Bezerra ejoice K da
Silva.
P Lucas Santana Araújo, 16 anos. filho de Sebastião dos Santos \raujo e M ina das
Graças Nascimento Santana
p Manoel Moraes de Lima. S9 anos filho de Valdemar Bruno de Lima.
P Maria de Lurdes Gurgel da Silva, 78 anos. filha de Hermógenes (lorgel da Silva
e Elvira (íurgel da Silva
P Maria Socorro Chagas Corrêa. 50 anos. filha de Gustavo Sampaio Chaves e Maria
Eliana Souza Chaves.
P Raimundo dos Santos Barbosa. 10 anos. filho de Francisco B Barbosa e Maria
Cavalcante dos Santos.
P Reginaldo Maia da Silva. Vi anos, filho de Jose Pereira da Silva e Mónica Mau da
Silva..
p RN feminino de Vaktomiro Pedrada dos Santos e 1 uciane I acerda Moura
p Tereiinha de Jesus Sou/a. anos. filha dejulia Antônio de Souza
SAO FRANCISCO
Tel.: 3624-4436 (Morro da Liberdade)
p Lucinardina da S. Lima. 62 anos filha de Bernardino da Silva
P Maria Madalena de Castro de Costa. XI anos, filha de José Teixeira de ( astro e
Cosina Pereira de Castro
Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 Brasil & Mundo 3Juru.nl ho (CnmnuTcio
PESQUISA
Economia e
programas
sociais
sustentam
"imagem"
de Lula
índice de aprovação do presidente Lula pela populaçãoé o segundo melhor desde 2005, aponta pesduisa CNT/Sensus
A imagem do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva não foi afetada
pelos episódios da crise aérea nem
pelo Indiciamento de seu irmão
mais v elho, Genival Inácio da Silva, o
Vavá, pela Polícia Federal. Para o di-
retor do Instituto Sensus. Ricardo
Guedes, a estabilidade da economia
e os programas sociais estão susten-
tando a imagem positiva do presi-
dente. "A
pesquisa rev ela um cenário
positiv o e estável para o presidente. A
figura do presidente está isenta de al-
guns episódios. As âncoras são a es-
tabilidade da economia e os progra-
mas sociais". disseGuedes.
De acordo com a CNT/Sensus,
74,1 % disseram acompanhar ou ou-
viram falar das denúncias contra o
irmão mais velho do presidente
Lula. Genival Inácio da Silva, o Vavá.
Ele foi indiciado pela Polícia Federal
sob suspeita de tráfico de influência
e exploração de prestígio. No en-
tanto, o Ministério Público Federal
disse não ter encontrado elementos
contra ele para oferecer denúncia à
70,7%
dos entrevistados
consideram negativo o
indiciamento de Vavá.
Outros 71,1% dos en-
trevistados afirmaram
acreditar nas denúncias
contra Genival Inácio.
Para 76,9%, o indicia-
mento de Vavá foi cor-
reto e adequado.
Justiça e encaminhou ocaso para ser
i nvestigado para a Pol feia Federal.
Dos que tiveram conhecimento
das denúncias, 70,7% consideram
negativo o indiciamento de Vavá. Ou-
tros 71,1% dos entrevistados afir-
maram acreditar nas denúncias
contra Vavá. Para 76,9%, o indicia-
mento de Vavá foi correto e ade-
quado. No entanto, 67.1% respon-
deram que o vazamento teve na-
tureza política.
PROPl L\ÇÃ0
ESTÁ S ATISFEITA
O índice de aprovação do presi-
dente pela população é o segundo
melhor desde 2005, aponta pesqui-
sa CNT/Sensus. De acordo com a
pesquisa, 64% disseram aprovar o
presidente. O resultado ficou estável
em relação à pesquisa anterior, real-
izada em abril, quando 63,7%
tiveram a mesma opinião. A mar-
gem de erro da pesquisa é de três
pontos percentuais, para mais ou
para menos.
O índice de desaprovação tam-
bém ficou está\el: 29,8% contra
28,2% do levantamento anterior.
A avaliação do governo do presi-
dente Lula também ficou estável. O
governo Lula foi avaliado como posi-
tivo por 47,5% na pesquisa divul-
gada ontem. Na pesquisa anterior,
49,5% avaliaram o governo como
positivo.
Para .36,5%, a avaliação do go-
verno é regular, contra .34,3% da
pesquisa anterior. Já os que consi-
deram negativa, a avaliação é de
14%. Em abril, era 14,6%."O
que mantém a popularidade
do governo é o funcionamento da
economia, os programas sociais e o
carisma do presidente Luiz Inácio
Lula da Silva ".disse
o diretor do ins-
tituto Sensus, Ricardo Guedes.
OUTROS
LEVANTAMENTOS
A última pesquisa Datafolha. de
março, mostrava uma queda de 52%
em dezembro para 48% no per-
centual de avaliação ótimo/bom do
governo Lula.
A pesquisa foi realizada entre os
dias 19 e 20 de março em 236 mu-
nicípios do país e ouviu 5.700 pes-
soas. A margem de erro da pesquisa
é de dois pontos percentuais para
mais ou para menos. A reforma
política, que movimenta as dis-
cussões na Câmara dos Deputados
há três semanas, não e de conheci-
mento de 51,5% dos entrevistados
que participaram da pesquisa
CNT/Sensus divulgada ontem.
Apenas 19,8% acompanham o as-
sunto, enquanto 27% disseram ape-
nas ter ouvido falar sobre o tema.
. A adoção de votos em lista fe-
chada no partido e não no candidato,
uma das propostas contidas na re-
forma, não agrada 74% dos entrevis-
tados. Já 16,6% são favoráveis e out-
ros 9.5% não souberam responder.
Em caso de voto na legenda, 22%
dos entrevistados disseram que não
votariam em partido algum. Nos que
votam em determinado partido, o PT
lidera a lista de preferências, com
21,4%; seguido pelo PMDB. com
10%; PSDB, com 7,7%; PDT, com
3,1%; e DEM, com 2,8%. Entre os
que acompanham o debate sobre a
reforma política, 50,5% defendem a
fidelidade partidária, que estabelece
regras para que os parlamentares
mudem de legenda. Já 40,7% são
contrários à regra. Apenas 8,8% não
souberam responder. A polêmica
em torno do financiamento público
de campanha não divide a opinião
dos entrevistados. Do total, 75,2%
são contrários à medida, enquanto
18,7%» são favoráveis - 6,1 % não sou-
beram opinar sobre o assunto.
A pesquisa ouviu 2.000 pessoas
de 18a22dejunhoem 136 municí-
pios de 24 Estados. A margem de
erro ê de três pontos percentuais
para mais ou para menos.
O primeiro item da reforma
política - lista fechada - está previsto
para ser votado amanhã na Câmara.
Mas o tema não encontra consenso
entre os partidos.
Para o relator da proposta da re-
forma, deputado Ronaldo Caiado
(DEM-GO), o ideal é a aprovação da
lista fechada, enquanto integrantes
de diversos partidos defendem a
adoção da lista flexível, em que os
nomes dos candidatos são prê-esta-
belecidos pela legenda.
?
M||||V CamaraDirigentes
/ L ojistas de
Manaus
SPC • Serviço d* Prottçèo ao Crédito
A VOZ DO LOJISTA
*¦ *
CDL em ação
HILEANO PRAIA
Na semana passada a CDL-AM (Câmara de Dirigentes Lojistas de
Manaus), através de seu departamento de RH (Recursos Humanos),
realizou o curso, Matemática Financeira, ministrado para gestores de
departamentos e colaboradores da entidade.
O instrutor Clemilton Braga abordou em seu conteúdo pro-
gramático, itens como calculadora financeira IIP- 12C, fluxo de caixa,
equivalência entre taxas em juros compostos, sistema de amortiza-
ção de empréstimo e financiamento, análise custo (volume e lucro),
análise de balanço e muito mais."Como
foi um curso de curta duração, fizemos um planejamento
que tornasse o conteúdo de fácil entendimento para todos os alunos,
nivelando o conhecimento de todos na área" explicou Clemilton, que
em seu currículo, tem experiências de peso como, instrutor e gerente
da CEF (Caixa Econômica Federal), especialista em Marketing Em-
presarial. professor titular do Ciesa em administração e matemática
financeira."Não
basta apenas treinar, temos a preocupação em oferecer cur-
mwmmm
sos onde os instrutores sejam altamente capacitados, que dominem
o assunto, para que a transmissão do conhecimento seja natural e
consecutivamente, tenha como resultado, melhoria nas atividades
desenvolvidas pelos participantes da entidade" declarou Marisson
França, gestora de RH da CDL-Manaus.
Seminário de serviços reuniu gestores e colaboradores - Alguma
\ez você já ligou para uma empresa pedindo uma informação sobre a
mesma e a telefonista não soube responder sua pergunta? Pior, já
passaram sua ligação para um setor sendo que seu interesse era falar
com outro?
Foi justamente pensando em não permitir que situações como es-
sas venham acontecer que, aCDL-Manaus promoveu na última sem-
anade junho o Seminário Anual de Serviços.
Na sala de reuniões da entidade, gestores e colaboradores de de-
partamentos se reuniram para conhecer as atividades desenvolvidas
uns pelos outros.
A integração dos serviços foi realizada nos dias 21 e 22 pela parte
da tarde para não prejudicar a produtividade dos departamentos e foi
um momento oportuno para firmar o espírito de união entre os co-
laboradores da entidade."É
um momento onde apresentamos nossas atividades uns para
os outros. O objetivo central é fazer com que todos estejam aptos a re-
sponder qualquer questionamento sobre as atividades que fazem
parte da CDL-Manaus" explicou Marisson França, gestora de RH da
Câmara de Dirigentes Loj istas.
PIN pode
ser feito na CDL-Manaus
ASuframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) em
parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus passou a
disponibilizar o Sistema 5.0 para que os lojistas da cidade possam
emitir o PIN (Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional)
para que a Autarquia Federal possa fazer posteriormente a VT
(Vistoria Técnica).
Para fazer a emissão do PIN - VT por lote, os próprios empresários
poderão se dirigir ao prédio sede da CDL-Manaus onde está funcio-
MMMM
BM.wiini.11 "W wf i111'mwwífflii'''1'\m*m\
nando um posto de atendimento, portando todos os documentos
necessários para fazer a geração do PI N.
O serviço tem um preço diferenciado do praticado pelas trans-
portadoras, o que deverá refletir em redução de custos para os lojis-
tas, além de uma melhor forma para regularizar sua situação junto à
Autarquia Federal.
Maiores informações pelo fone: 3621 -3541/3516/3500
Serviço ofertado possui preço diferenciado do praticado
Esta coluna é uma publicação diária e elaborada
pela CDL-Manaus
E-mall: [email protected]
I
D
s
SOS onde os instrutores sejam altamente capacitados, que dominem nando urn posto de atendimento, portando todos os documentos
o assunto, para que a transmissao do conhecimento seja natural necessariosparafazerageragaodoPIN.
M consecutivamente, tenha como resultado, melhoria nas atividades 0 servijo tem um prego diferenciado do praticado pelas trans-
mLmJdesenvolvidas pelos participantes da entidade" declarou Marisson portadoras, o que devera refletir em redugao de custos para os lojis-
iii-K.'ittr.'.M-c Franca, gestora de Rll da CDL-Manaus. tas, alem de uma mellior forma para regularizar sua situagao junto a
^/-v x ATTCT1 Seminario
de servijos reuniu gestores e colaboradores - Alguma Autarquia Federal.
^ y f J X, JJ (J LiU lla 1 A vez voce ja ligou para uma empresa pedindo uma informa$ao sobre a Maioresinformasoespelofone: 3621-3541/3516/3500
mesma e a telefonista nao soube responder sua pergunta? Pior, ja
passaram sua liga^ao para um setor sendo que seu interesse era falar i - '
Foi justamente pensando em nao permitir que situates como es-
sas venham acontecer que, a CDL-Manaus promoveu na ultima sem- I
1 PT1T
PfTi C\ p5n ana de junho o Seminario Anual de Servigos. SBHBk ..«§•- * le ¦ CSft
t till Na sala de reunifies da entidade, gestores e colaboradores de de-
¦
partamentos se reuniram para conhecer as atividades desenvolvidas I mFM
HILEANOPRAIA A integra$ao dos servigos foi realizada nos dias 21 e 22 pela parte 4
datardeparanaoprejudicaraprodutividadedosdepartamentosefoi
um momento oportuno para firmar o espi'rito de uniao entre os co- .
Na semana passada a CDL-AM (Camara de Dirigentes Lojistas de laboradores da entidade. 1 /
Manaus), atraves de seu departamento de Rll (Recursos Humanos), ..p um momento onde apresentamos nossas atividades uns para JL j
realizou ocurso. Matematica Financeira. ministrado para gestores de osoutros.Oobjetivo central e fazer com que todos estejamaptos a re- jk JT /
departamentosecolaboradoresdaentidade. sponder qualquer questionamento sobre as atividades que fazem /
O instrutor Clemilton Braga abordou em seu conteudo pro- par(e (ja Q)L-Manaus" explicou Marisson Franca, gestora de RH da {\ I
%rainatico, itens como calculadora financeira HP- 12(.,fluxodecai\a, Camara de Dirigentes Lojistas.
equivalencia entre taxas em juros compostos, sistema de amortiza-
caodeemprestimoefinanciamento,analisecusto(volumeelucro), _. T r . T , , -w -w
analisedebalanjoemuitomais. PIN pode ser feitO na CDL-J\lanauS
"Como foi um curso de curta dura^ao, fizemos um planejamento ASuframa (Superintendencia da Zona Franca de Manaus) em MM
que tornasse o conteudo de facil entendimento para todos os alunos, parceria com a Camara de Dirigentes Lojistas de Manaus passou a
nivelando o conhecimento de todos na area" explicou Clemilton, que disponibilizar o Sistema 5.0 para que os lojistas da cidade possam ^
em seu curnculo, tem experiencias de peso como, instrutor e gerente emitir o PIN (Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional) ServiQOofertadopossuipreQodiferencicidodopratictido
da CEF (Caixa Economica Federal), especialista em Marketing Em- para que a Autarquia Federal possa fazer posteriormente a VT — —
presarial. professor titular do Ciesa em administra^aoe matematica (VistoriaT^cnica). Estacoluna^umapublicagdodldriaeelaborada
financeira Para fazer a emissao do PIN - VT por lote, os proprios empresarios pela CDL-Manaus
"Nao basta apenas treinar. temos a preocupaqao em oferecer cur- poderao se dirigir ao predio sede da CDL-Manaus onde esta funcio- E-mail: [email protected]
3jorrotI hü Oloimiurrin Brasil & Mundo Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007
TRÁFICO DE DROGAS
Relatório da ONU divulga alta
no consumo de drogas no Brasil
Levantamento da ONU indica que o uso de maconha cresceu de 1 % da população entre 15 e 64 anos para 2,6% em 2005
Em todo o mundo, de acordo com o UNODC, cerca
de 200 milhões de pessoas - ou 4,8% da
população
mundial entre 15 e 64 anos - usam drogas ilícitas. A
cocaína é usada por 14,3 milhões de pessoas, o
que
corresponde a 0,3% da população nessa faixa etária.
Um relatório divulgado na terça-
feira pela Agência da ONU para Dro-
gas e Crime (UNODC) traz más
notícias para o Brasil: ao contrário
das tendências de estabilização
mundial, o consumo de cocaína e o
de maconha registraram aumento
considerável em 2006 no país.
No Brasil, o uso de cocaína au-
mentou de 0,4% em 2001 para
0,7% da população entre 15 e 64
anos em 2005 - correspondente a
860 mil pessoas segundo o docu-
mento da ONU.
Na América do Sul, sete países
registraram aumento no uso de
maconha em 2005, e só um regis-
trou queda no consumo. Em out-
ros nove, a situação foi descrita
como "estável".
O aumento con-
siderado mais importante foi no
Brasil, onde o consumo cresceu de
1% em 2001 para 2,6% da popu-
lação entre 15 e 64 anos em 2005.
O relatório aponta também para
o crescimento do tráfico de cocaína
na região Sudeste, além do au-
mento da exploração do Brasil por
grupos do crime organizado inter-
nacional.
Em todo o mundo, de acordo
com o UNODC, cerca de 200 mi-
Ihões de pessoas - ou 4,8% da pop-
ulação mundial entre 15 e 64 anos
- usam drogas ilícitas. A cocaína é
usada por 14,3 milhões de pessoas,
o que corresponde a 0,3% da popu-
lação nessa faixa etária.
Segundo o texto, cerca de 200
milhões de pessoas usam drogas
ilícitas em todo o mundo, mais da
metade destas as consome ao me-
nos uma vez por mês. Aproximada-
mente 25 milhões de pessoas são
dependentes químicos."Houve
aumento no uso de co-
caína na Europa, América do Sul,
África e.Ásia, e diminuição naAmé-
rica do Norte. Na América do Sul, o
número aumentou de menos de 2
milhões para 2,25 milhões", se-
gundootexto.
A ONU afi rma que o crescimento
do uso da droga no Brasil foi o prin-
cipal fator para a elevação da taxa
de consumo na América do Sul
AJUSTE N AS
ESTIMATIVAS
0 número, porém, pode não ser
tão dramático: o relatório alerta
que parte do crescimento pode ser
devido a um ajuste nas estimativas
para deixar os números mais real-
istas. Se não fossem feitos os
ajustes, diz o texto, o crescimento
registrado poderia ter sido menor.
Além disso, o relatório afirma que a
produção mundial da droga está
caindo: entre 2000 e 2006, "a
área
global de plantio da folha de coca
diminuiu 29% e está em 159 mil
hectares", diz o relatório, que cita
como motivo principal da queda a
área de plantio na Colômbia.
No mundo, o relatório encon-
trou estabilização no uso de cocai-
na, heroína, cannabis (maconha e
haxixe) e anfetaminas. A cocaína, a
maconha e as anfetaminas tiveram
aumento no consumo na América
do Sul e na Europa, e queda na
América do Norte.
Um dos fatores que podem con-
tribuir para o aumento do uso de
cocaína no Brasil, segundo a UN-
ODC, é a importância do país nas
rotas de tráfico da droga vinda da
Colômbia, Bolívia e Peru com des-
tino à Europa.
.As regiões mais afetadas pelo
consumo de cocaína são o Sudeste
e o Sul, e o Nordeste e o Norte têm o
menor uso, segundo informa o re-
latório da ONU.
CONSl MO
DE MACONHA
Mas a cocaína não é a única dro-
ga que registrou aumento no con-
sumo entre os brasileiros: a maco-
nha. droga mais consumida no
mundo, também cresceu.
Apesar de o uso da maconha ter
crescido em sete países da América
do Sul, o aumento mais importante
foi o ocorrido no Brasil.
Para a UNODC, este crescimento"provavelmente
reflete a facilidade
de se obter maconha vinda do Para-
gtiai". O relatório destaca que o
Brasil não tem produção própria
suficiente para suprir a demanda
pela maconha, o que explica os
grandes volumes trazidos do
Paraguai.
A ONU estima que 158,8 mil-
hões de pessoas, ou 3.8% da popu-
lação entre 15 e 64 anos, consuma
drogas feitas com cannabis (ma-
conha e haxixe) no mundo. Na
América do Sul, há 6,7 milhões de
usuários - número bem menor do
que na América do Norte, com
quase 31 milhões de consumi-
dores.
As drogas de cannabis são pro-
duzidas em pelo menos 82 países, e
há registros de tráfico de em pelo
menos 146 países -
praticamente
todos os países do mundo, de acor-
do com a ONU. Tem havido tam-
bém aumento na plantação em lu-
gares fechados - como dentro de
casa em galpões ou estufas.
DERIVADOS
O ÓPIO
De acordo com o relatório, o
Brasil é também o maior mercado
de derivados de ópio (como a
heroína) na América do Sul. Há
cerca de 600 mil pessoas que con-
somem a droga no país.
Os dados são provenientes de
uma pesquisa domiciliar realizada
em 2005 por uma parceria Ce-
brid/Senad.
Em todo o mundo, há cerca de
15,6 milhões de usuários, princi-
palmente na.Ásia. Destes, 11,1 mil-
hões são usuários de heroína.
Este tipo de droga, afirma o re-
latório, é responsável por 60% da
demanda por tratamento de saúde
na Ásia e na Europa - o que dá idéia
de seu potencial destruidor.
NOVAS
ROTAS
O relatório da ONU também faz
um alerta: o tráfico de cocaína que
passa pela África para atingir o
mercado europeu está cada vez
mais evidente.
De acordo com a UNODC, a co-
caína é levada para países ao longo
do golfo da (iuiné, de onde é levada
por "mulas"
a diversos países da
Europa. Há uma rota importante
que passa pela .África e sai da Amé-
rica do Sul - especialmente do
Brasil, do Peru e da Venezuela.
Autoridades da Guiné citadas no
relatório estimam que 60% da co-
caína que passa pelo país sai do
Brasil.
Para o diretor executivo do UN-
ODC, Antonio Maria Costa, é pre-
ciso mudar a forma que o mundo
lida com o tráfico de drogas." Esta é
uma responsabilidade comparti-
lhada nacional e internacional-
mente - entre países que produzem
e consumem, entre países vizinhos
e entre todos os setores da so-
ciedade".
SAÚDE
PÚBLICA
Já o representante regional do
UNODC para o Brasil e Cone Sul,
Giovanni Quaglia, afirma que as
drogas têm que ser tratadas como
questão de saúde pública."É
preciso trabalhar mais na
prevenção e oferecer serviços a
quem busca tratamento contra a
dependência. E funciona. A Suécia.^
por exemplo, gasta 30% a mais em
prevenção e tem 30% menos usuá-
rios de drogas que a média euro-
péia", disse Quaglia em um comu-
nicado da agência.
Mais informações sobre o rela-
tório mundial sobre drogas podem
ser encontradas no site da agência.
ENERGIA
Petrobras transfere controle de refinarias
para
YPFB
A Petrobras transferiu ontem o
controle das refinarias Guillermo
Elder Bell e Gualberto Villarroel, na
Bolívia, para a estatal do país YPFB
(Yacimientos Petrolíferos Fiscales
Bolivianos).
Em discurso feito na cerimônia
de posse das refinarias, o presiden-
te boliviano, Evo Morales, disse que
irá pedir à Assembléia Constituinte
do país que proíba "para
sempre"
as privatizações no país. O ato de
CISJORDÂNIA
posse ocorreu na refinaria Guiller-
mo Elder Bell, na cidade de Santa
Cruz (leste do país), acompanhado
do vice-presidente do país, .Álvaro
Garcia Linera.
A transferência havia sido adiada
há duas semanas devido à falta de
contratação de uma empresa segu-
radora - a contratação de uma em-
presa de seguros não haviaocorrido
como previsto, pois as três que havi-
am se apresentado para a qualifica-
ção não atendiam os parâmetros in-
ternacionais.
Ontem, Petrobras Bolívia Refi-
nación informou que contratou no
último dia 22 a seguradora La Boli-
viana Ciacruz de Seguros y Rease-
guros. A Petrobras contrata seguro
único que cobre as operações de to-
das suas refinarias nos países onde
atua. Por contrato, essa cobertura
única se cancela automaticamente
para qualquer unidade quando a
Petrobras deixa de ser responsável
por sua operação. Por isso, a con-
tratação da Ciacruz foi específica
para as refinarias na Bolívia e nego-
ciada em separado.
A nova apólice contratada se en-
quadra nos padrões corporativos da
Petrobras, segundo o comunicado.
A cobertura do novo seguro abrange
todos os riscos de danos às instala-
ções, maquinárias, equipamentos,
obras civis, e estoques de produtos
assim como a responsabilidade ci-
vil para amparar riscos de perdas
provocadas a terceiros e suas pro-
priedades.
As refinarias da Petrobras na Bo-
lívia são as duas maiores que ope-
ram no país vizinho e processam
cerca de 40 mil barris de petróleo
por dia. Para o Brasil, porém, os ne-
gócios por lá representam apenas
0,3% do total. Ambas atendem toda
a demanda interna de gasolina e
70% da demanda de diesel da Boli-
via. além de exportar derivados de
petróleo reconstituído para o Chile.
A estatal brasileira decidiu vender
100% das refinarias depois da assi-
iiatura de um decreto por Morales,
que afetou o fluxo de caixa da Petro-
bras na atividade de refino na Boli-
via. Até então, apesar da nacional-
ização anunciada pelo president?
boliviano, a empresa ainda cogitava
permanecer no país como parceira.
Governo
promete
melhor condição de vida ao
povo
Israel prometeu ações "drama-
ticas" para melhorar a vida da po-
pulação palestina na Cisjordânia,
enquanto oficiais palestinos ex-
pressaram otimismo sobre os re-
sultados da cúpula entre árabes e
israelenses no Egito. As declarações
chegam em meio a um esforço in-
ternacional para fortalecer o presi-
dente da ANP (Autoridade Nacional
Palestina), Mahmoud Abbas. que
formou um governo de emergência
na Cisjordânia.
OFataheorival Hamas-grurpos
armados - dividiam até meados de
junho o poder em um governo de
coalizão palestino, mas romperam
o acordo em meio a uma onda de
violência que deixou mais de cem
mortos na faixa de Gaza.
Depois que o Hamas tomou, à
força, o controle da faixa de Gaza,
Abbas destituiu o grupo do poder e
criou um gabinete de emergência
na Cisjordânia. O novo governo já
recebeu o apoio dos Estados Uni-
dos. da União Européia, de Israel e
de árabes moderados.
Ontem, a porta-voz da Presidên-
cia israelense, Miri Eisin, afirmou
que Israel planeja "melhorar
dra-
maticamente o acesso e o movi-
mento" de palestinos na Cisjordâ-
nia, no que foi interpretado como
uma proposta de retirada de alguns
dos postos de segurança do país na
região. O presidente israelense,
Ehud Olmert, disse que espera me-
lhorar as condições de vida na Cis-
jordânia como forma de "fortalecer
os moderados e gerar um processo
diplomático efetivo".
Em Jerusalém o chamado Quar-
teto para o Oriente Médio (grupo de
negociações que reúne EUA, UE,
ONU e Rússia) se reuniu para reavi-
var as negociações de paz entre a
Autoridade Nacional Palestina e Is-
rael, deixadas de lado devido à onda
de violência que atingiu Gaza.
A reunião do Quarteto indica
uma renovada onda de encontros
diplomáticos para discutir a paz no
Oriente Médio, que foi explicitada
ontem pela cúpula no Egito entre
Abbas e líderes de Israel, Egito e
Jordânia.
Estão previstos ainda para os
próximos diaí um encontro entre o
rei da Arábia Saudita e o presidente
do Egito: negociações entre min-
istros das relações exteriores de Is-
rael e da Rússia; e consultas najor-
dânia sobre seu papel na Cisjordâ-
nia. No Egito, o rei Abdullah da
Arábia Saudita deverá se reunir
com o presidente egípcio, Hosni
Mubarak, para discutir formas de
conter o Hamas depois de sua vitó-
ria em Gaza.
Respondendo a uma convo-
cação de Mubarak para que os
palestinos resolvam seus proble-
mas internos pacificamente, o pre-
miê palestino do Hamas, Ismail
Haniyeh, destituído por Abbas, ex-
pressou sua prontidão para co-
meçar o diálogo "imediatamente".
^Haamaiorcopoddodt
no trofte do cotago-
Linha 24 toneladas Volkswagen 6x2
CmmàâimltmÊimm 24-250 WffitMBHffi 24'220
"356*0,00 'h$149.280,00
o seu.
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Caminhões e ônibus
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