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/assinaturm if v /rr\PSda/ + R$i'5° mxnm úü (ILümmerctn CJ mm a WncU Fundado em 2 de janeiro de 1904Manaus, auarta-feira, 2 7 de junho de 200 Edlçõo 39.848 Manaus, auarta-feira, 2 7 de junho de 200 7 Preços acessíveis aumentam vendas de televisores A procura por televisores no comércio de Manaus teve um in- cremento de 30% no primeiro semestre, comparado a igual período do ano passado. A queda ?em até 80% no preço desses aparelhos nos últimos 12 meses é um dos motivos favoráveis a essa comercialização. Outro ponto destacado pelos lojistas é de que o preço das telas plasmas e LCD também reduziram bas- tante e representam mais de Targo disponibiliza vagas via celular A partir do mês de agosto, a Targo Consultoria, especializada em RH (Recursos Humanos), passa a ope- rar no mercado local com novo ser- viço de informações de oportuni- Rotta chama atenção para prejuízos da greve ao PIM 0 deputado Marcos Rotta (PMDB) propôs ontem àALE a criação de uma comissão de deputados para ir à Justiça Fe- deral afim de evitar mais prejuí- zos financeiros motivados por paralizaçãodefiscaisfederais. Página 4 Cresce demanda por geradores de energia As empresas de serviços de lo- cação de geradores de energia es- peram para o segundo semestre deste ano, um incremento na faixa de 15% a 40%. Osncentivos do PAC (Programa de Aceleração doCrescimento motivam aalta. Página 11 Greve é suspensa, mas negociações continuam Paralisação de auditores federais deixa prejuízo milionário ao PIM 20% das vendas dos nossos aparelhos de TV. Por outro lado, a presidência da Associação do Comércio do Amazonas acredita que as vendas de televisores neste ano não devem superar os resultados obtidos em 2006, quando houve a realização da Copa do Mundo. A Ramson's é uma das lojas que vem regis- trando constantes acréscimos nas vendas de TVs, como é o caso das telas semiplanas. Página 3 A greve dos fiscais agrope- cuários foi suspensa na noite de ontem, mas as negociações com o governo federal conti- nuam pelos próximos 15 dias, segundo informação dada di- reto de Brasília pela deputada federal Vanessa Graziottin, que participou da reunião re- alizada com o Mapa (Minis- tério da Agricultura, Pecuáriae Abastecimento), onde a deci- são foi tomada. De acordo com o presidente do Sinaees (Sin- dicato das Indústrias de Apa* relhos Elétricos. Eletrônicos e Similares de Manaus), Wilson Périco, será necessário tempo | para regularizar a situação do | PIM (Pólo Industrial de Ma- ,g naus). De a cordo com o diri- | gente, a indústria local tem | enfrentado problemas de gre- " ves sempre, e este é o sétimo ano consecutivo, impactando diretamente nas atividades in- dustriais. Na avaliação de Pé- rico, a paralisação traz não prejuízos financeiros, mas so- ciais, que cerca de 20 mil funcionários ficaram em casa por falta de material, que não sabiam se ainda continua- riam empregados. Linha da Yamaha paralisada por conta da greve de fiscais Página 5 Bancos apostam em turismo local A implantação, expansão e modernização de empreendimen- tos turísticos na capital vai receber apoio financeiro do Banco da .Amazônia, Caixa Econômica e Banco do Brasil em conjunto com agências de fomento turístico. Ao todo, serão abertas 5.000 novas CMN define meta do IPCA a 4.5% linhas de crédito para empreendedores do setor. 0 público-alvo das linhas é constituído pelos micro e pequenos empreendedores afiliados a VisaNet cujo faturamento bruto anual não ultrapasse os R$ 5 milhões. Acompanhe. Página 7 www.jcamcom.br ^0 HJUI Jornal òo ír"""rr'"n dades de emprego em Manaus: o Targo Mobile. Com o envio de men- sagens para celular, a empresa pre- tende ampliar em até 33,3% o nú- mero de cadastrados no sistema. Página 9 O CMN (Conselho Monetário Nacional) definiu ontem que a meta de inflação para o ano de 2009 será de 4,5% do IPCA (índice de Preços ao Consumi- dor Amplo), a mesma deste ano, mantendo também a mar- gem de tolerância de dois pon- tos percentuais para cima ou para baixo. Acompanhe. Página 18 Eucatur quer ampliar participação em 20% A Eucatur União Cascavel quer ampliar em cerca de 20%, a partir do início de julho, du- rante o período de alta tempo- rada turística, sua atuação no segmento das viagens interesta- duais com destino ao Caribe. Página 8 Sibá sofre pressão para renunciar a cargo Aliados do presidente do Sena- do, Renan Calheiros (PMDB) pressionam o senador Sibá Ma- chado (PT) a renunciar à presi- dência do Conselho de Ética. Sibá poderá renunciar se até hoje não houver avanços no processo. Página 19 MMA descarta reativação de Angra 3 Meio Ambiente foi o único dos nove ministérios que com- põem o Conselho Nacional de Política Energética avotarcon- tra a reativação das obras da usina nuclear Angra 3, situada em Angra dos Reis (RJ). Página 10 Imagem de Lula continua invicta, diz pesquisa A imagem do presidente Lula não foi afetada pelos episódios da crise aérea nem pelo indicia- mento de seu irmão mais velho, Genival Inácio da Silva, o Vavá, pela Polícia Federal, segundo pesquisa do Instituto Sensus. Página 23 Estoque de dívidas do setor agrícola édeR$131bi O estoque de dí\ idxs do setor agrícola referentes aos débitos de custeio, investimento e dívi- das de longo prazo soma RS 131 bilhões. O número foi apresen- tado, ontem, por técnicos do Mi- nistérioda Agricultura Página 12 Aumenta consumo de drogas no Brasil Dados diuilgados pela ONU, nesta terça-feira, mostram que o consumo de drogas aumen- tou aumentou muito no país. O consumo de cocaína passou de 0,4%, em 2001, para 0,7% da população entre 15 e 64 anos. Página 24 Competências Elias Mattos fala, nesta coluna, sobre competência pessoal e profissional, enfatizando a valorização do planejamento. Página 7 Empreendedorlsmo Denison Silvan destaca, na coluna de hoje, a Inteligência Competitiva, alvo de inúmeros traba- lhos acadêmicos. Veja. Página 11 índices Econômicos ^""Cotação de 26/06 (R$fN D6lar(EUA)1,94880 Franco (Suiga) 1,58807 lene(JapOo) 0,015812 Libra (Inglaterra) 3,89721 Peso (Argentina) 0,631190 Euro(U. Europ6ia) 2,62462 Editorial A greve dos fiscais agrope- cuários, responsáveis pela libe- ração de insumos para a pro- dução, começa a afetar direta- mente o Pólo Industrial de Ma- naus. Ontem, a Yamaha parali- sou temporariamente sua linha de produção. A parada em toda a linha de produção da Yamaha Motor daAmazônia, segundo o diretor da fábrica de motocicle- tas, Jaime Matsui. gerou pre- juízo diário de 10 milhões. 0 medo, portanto, ronda a sala de espera dos trabalhadores. De- pendendo de como ficar a situ- ação, após o fim da greve pode haver demissões. Página 2 Indicadores IPCA/IBGE(Mal/07)0,28% IPC-FIpe(Mal/0 7)0,36% SELIC(Mai/07) 12,00% INPC/IBGE(Mai/07) 0,26% Commodities Em US$ - CompraVenda % Rstrbleo 72,4572,47 0,03 Ouro 640,5641,1 0,17 Prata 12,2412,26 0,53 Plattna 12651269 0,32 Ralddlo 363,5367,5 1,76 Fazendo História $0! No dia 02 de dezembro de 1913, O jflnrnnl i>u (Cnmmercta noticiava a grande abstenção que ocor- reu no pleito para o triênio da época. Segundo a ma- téria, as eleições acontece- ram de forma tranqüila em : todos os municípios do Es- tado. Confira um pouco da história. Página 14 COTA D'AGUA: O nível das águas do rio Negro permaneceu estável nas últimas 24 horas. A cota d'água em relação ao nível do mar é de 28,16 metros Televisores surpreendem lojistas com alta nas vendas Televisores surpreendem lojistas com alta nas vendas CI m

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+

R$i'5°

mxnm úü (ILümmerctn

CJ mm a WncU

Fundado em 2 de janeiro de 1904 Manaus, auarta-feira, 2 7 de junho de 200 Edlçõo n° 39.848Manaus, auarta-feira, 2 7 de junho de 200 7

Preços acessíveis

aumentam vendas

de televisores

A procura por televisores no

comércio de Manaus teve um in-

cremento de 30% no primeiro

semestre, comparado a igual

período do ano passado. A queda

?em até 80% no preço desses

aparelhos nos últimos 12 meses

é um dos motivos favoráveis a

essa comercialização. Outro

ponto destacado pelos lojistas é

de que o preço das telas plasmas

e LCD também reduziram bas-

tante e já representam mais de

Targo disponibiliza

vagas via celular

A partir do mês de agosto, a Targo

Consultoria, especializada em RH

(Recursos Humanos), passa a ope-

rar no mercado local com novo ser-

viço de informações de oportuni-

Rotta chama

atenção para

prejuízos da

greve ao PIM

0 deputado Marcos Rotta

(PMDB) propôs ontem àALE a

criação de uma comissão de

deputados para ir à Justiça Fe-

deral afim de evitar mais prejuí-

zos financeiros motivados por

paralizaçãodefiscaisfederais.

Página 4

Cresce

demanda por

geradores

de energia

As empresas de serviços de lo-

cação de geradores de energia es-

peram para o segundo semestre

deste ano, um incremento na

faixa de 15% a 40%. Osncentivos

do PAC (Programa de Aceleração

doCrescimento motivam aalta.

Página 11

Greve é suspensa, mas

negociações continuam

Paralisação de auditores federais deixa prejuízo milionário ao PIM

20% das vendas dos nossos

aparelhos de TV. Por outro lado,

a presidência da Associação do

Comércio do Amazonas acredita

que as vendas de televisores

neste ano não devem superar os

resultados obtidos em 2006,

quando houve a realização da

Copa do Mundo. A Ramson's é

uma das lojas que vem regis-

trando constantes acréscimos

nas vendas de TVs, como é o caso

das telas semiplanas.

Página 3

A greve dos fiscais agrope-

cuários foi suspensa na noite

de ontem, mas as negociações

com o governo federal conti-

nuam pelos próximos 15 dias,

segundo informação dada di-

reto de Brasília pela deputada

federal Vanessa Graziottin,

que participou da reunião re-

alizada com o Mapa (Minis-

tério da Agricultura, Pecuáriae

Abastecimento), onde a deci-

são foi tomada. De acordo com

o presidente do Sinaees (Sin-

dicato das Indústrias de Apa*

relhos Elétricos. Eletrônicos e

Similares de Manaus), Wilson

Périco, será necessário tempo |

para regularizar a situação do |

PIM (Pólo Industrial de Ma- ,g

naus). De a cordo com o diri- |

gente, a indústria local tem |

enfrentado problemas de gre- "

ves sempre, e este é o sétimo

ano consecutivo, impactando

diretamente nas atividades in-

dustriais. Na avaliação de Pé-

rico, a paralisação traz não só

prejuízos financeiros, mas so-

ciais, já que cerca de 20 mil

funcionários ficaram em casa

por falta de material, já que

não sabiam se ainda continua-

riam empregados. Linha da Yamaha paralisada por conta da greve de fiscais

Página 5

Bancos apostam em turismo local

A implantação, expansão e modernização de empreendimen-

tos turísticos na capital vai receber apoio financeiro do Banco da

.Amazônia, Caixa Econômica e Banco do Brasil em conjunto com

agências de fomento turístico. Ao todo, serão abertas 5.000 novas

CMN define meta

do IPCA a 4.5%

linhas de crédito para empreendedores do setor. 0 público-alvo

das linhas é constituído pelos micro e pequenos empreendedores

afiliados a VisaNet cujo faturamento bruto anual não ultrapasse os

R$ 5 milhões. Acompanhe.

Página 7

www.jcamcom.br

^0 HJUIJornal òo ír"""rr'" n

dades de emprego em Manaus: o

Targo Mobile. Com o envio de men-

sagens para celular, a empresa pre-

tende ampliar em até 33,3% o nú-

mero de cadastrados no sistema.

Página 9

O CMN (Conselho Monetário

Nacional) definiu ontem que a

meta de inflação para o ano de

2009 será de 4,5% do IPCA

(índice de Preços ao Consumi-

dor Amplo), a mesma deste

ano, mantendo também a mar-

gem de tolerância de dois pon-

tos percentuais para cima ou

para baixo. Acompanhe.

Página 18

Eucatur

quer ampliar

participação

em 20%

A Eucatur União Cascavel

quer ampliar em cerca de 20%,

a partir do início de julho, du-

rante o período de alta tempo-

rada turística, sua atuação no

segmento das viagens interesta-

duais com destino ao Caribe.

Página 8

Sibá sofre

pressão para

renunciar

a cargo

Aliados do presidente do Sena-

do, Renan Calheiros (PMDB)

pressionam o senador Sibá Ma-

chado (PT) a renunciar à presi-

dência do Conselho de Ética. Sibá

poderá renunciar se até hoje não

houver avanços no processo.

Página 19

MMA

descarta

reativação

de Angra 3

Meio Ambiente foi o único

dos nove ministérios que com-

põem o Conselho Nacional de

Política Energética avotarcon-

tra a reativação das obras da

usina nuclear Angra 3, situada

em Angra dos Reis (RJ).

Página 10

Imagem de

Lula continua

invicta, diz

pesquisa

A imagem do presidente Lula

não foi afetada pelos episódios

da crise aérea nem pelo indicia-

mento de seu irmão mais velho,

Genival Inácio da Silva, o Vavá,

pela Polícia Federal, segundo

pesquisa do Instituto Sensus.

Página 23

Estoque de

dívidas do

setor agrícola

édeR$131bi

O estoque de dí\ idxs do setor

agrícola referentes aos débitos

de custeio, investimento e dívi-

das de longo prazo soma RS 131

bilhões. O número foi apresen-

tado, ontem, por técnicos do Mi-

nistérioda Agricultura

Página 12

Aumenta

consumo

de drogas

no Brasil

Dados diuilgados pela ONU,

nesta terça-feira, mostram que

o consumo de drogas aumen-

tou aumentou muito no país. O

consumo de cocaína passou de

0,4%, em 2001, para 0,7% da

população entre 15 e 64 anos.

Página 24

Competências

Elias Mattos fala, nesta

coluna, sobre competência

pessoal e profissional,

enfatizando a valorização

do planejamento.

Página 7

Empreendedorlsmo

Denison Silvan destaca,

na coluna de hoje, a

Inteligência Competitiva,

alvo de inúmeros traba-

lhos acadêmicos. Veja.

Página 11

índices Econômicos

^""Cotação de 26/06 (R$fN

D6lar(EUA) 1,94880

Franco (Suiga) 1,58807

lene(JapOo) 0,015812

Libra (Inglaterra) 3,89721

Peso (Argentina) 0,631190

Euro(U. Europ6ia) 2,62462

Editorial

A greve dos fiscais agrope-

cuários, responsáveis pela libe-

ração de insumos para a pro-

dução, já começa a afetar direta-

mente o Pólo Industrial de Ma-

naus. Ontem, a Yamaha parali-

sou temporariamente sua linha

de produção. A parada em toda a

linha de produção da Yamaha

Motor daAmazônia, segundo o

diretor da fábrica de motocicle-

tas, Jaime Matsui. já gerou pre-

juízo diário de Rí 10 milhões. 0

medo, portanto, ronda a sala de

espera dos trabalhadores. De-

pendendo de como ficar a situ-

ação, após o fim da greve pode

haver demissões.

Página 2

Indicadores

IPCA/IBGE (Mal/07)0,28%

IPC-FIpe (Mal/0 7)0,36%

SELIC (Mai/07) 12,00%

INPC/IBGE (Mai/07) 0,26%

Commodities

Em US$ - Compra Venda %

Rstrbleo 72,45 72,47 0,03

Ouro 640,5 641,1 0,17

Prata 12,24 12,26 0,53

Plattna 1265 1269 0,32

Ralddlo 363,5 367,5 1,76

Fazendo

História $0!

No dia 02 de dezembro

de 1913, O jflnrnnl i>u

(Cnmmercta noticiava a

grande abstenção que ocor-

reu no pleito para o triênio

da época. Segundo a ma-

téria, as eleições acontece-

ram de forma tranqüila em

: todos os municípios do Es-

tado. Confira um pouco da

história.

Página 14

COTA D'AGUA: O nível das águas do rio Negro permaneceu estável nas últimas 24 horas. A cota d'água em relação ao nível do mar é de 28,16 metros

Televisores surpreendem lojistas com alta nas vendasTelevisores surpreendem lojistas com alta nas vendas

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HJcrnml hoCmmtutrioOpinião

pt?rfil(ja jcam.com.brManaus, quarta-feira, 27dejunho de 2007

Frente & Perfil

Reunião debate recursos para UEA

A bancada amazonense no Senado e 11a Câmara Federal vai reunirem Brasília para tratar

da elaboração de emendas parlamentares com objetivo de alocar recursos do orçamento da

Uniãodestinadosàampliaçãoeconsolidação da UEA (Universidade do Estado do Amazonas),

principalmente no interior do Estado. Esses e outros assuntos foram tratados em reunião,

realizada na segunda-feira, com a rei tora da UEA, Marilene Corrêa da Silva Freitas, os sena-

dores João Pedro e Arthur Virgílio Neto, o deputado federal Sabino Castelo Branco e o vice-

reitor da l EA, Carlos Eduardo Gonçalves. Na ocasião, os parlamentares se comprometeram,

ainda,em agendarumavisitadoministrodaEducação, Fernando Haddad, àinstítuição.

CONGRESSO

Inicia na próxima segunda-

feira, a oitava edição do Con-

gresso Internacional daQualida-

de para Competitividade, pro-

movido pelo Programa Gaúcho

da Qualidade e Produtividade ,

no Teatro do Sesi Fiergs, em Por-

to Alegre (KS). com o tema "A

Era

do Conhecimento na Prática ".

O evento conta com pales-

tras. workshops nacionais e in-

ternacionais.

REFORMA

A reforma política do go-verno volta ao tema de pauta na

próxima semana no Congresso

e div ide a opinião dos senadores

amazonenses.

? ? ?

Para o senador João Pedro (PT),

o Brasil necessita com urgência

de muitas reformas, entre as

quais citou a agrária. Na sua

avaliação, os recentes escãnda-

los de corrupção tornam a re-

forma a mais prioritária.

MEIO AMBIENTE

Manaus é uma das capitais

brasileiras mais avançadas em

gestão de áreas protegidas. K o

que afirmou a coordenadora de

áreas protegidas da Secretaria

Municipal de Meio Ambiente,

Rosana Subirá, líder da comi-

tiva que representou Manaus

no 5o. Congresso Brasileiro de

Unidades de Conserv ação.

O congresso foi realizado,

na cidade de Foz do Iguaçu, no

Estado do Paraná.

PILOTO

A Prefeitura de Manaus já

iniciou um projeto-piloto para

melhorar o serviço de trans-

porte coletivo na capital. O

ponto de partida foi o miniter-

minai do Instituto de Ciências

Humanas e Letras (ICHL), do

canipusdalífam.

O local foi escolhido pelas re-

clamações dos alunos prejudica-

dos pelos atrasos dos coletivos.

SEMINÁRIO

O contrato coletivo de traba-

II10 é tema central de debates

que encerram hoje em Manaus,

em seminário reunindo traba-

lhadores, empresários e técni-

cos do BNDES (Banco Nacional

de Desenvolvimento Econdmi-

co e Social) no auditório Flori-

ano Pacheco, da Suframa.

?

O evento é promovido pelaConfederação Nacional dos Tra-

balhadores Metalúrgicos.

INTERNALÍTAS

O Interactive Advertislng

Bureau aponta que, até o final

do ano, o número de intemautas

deve atingir a marca dos 37 mi-

Ihões. Os dados significam um

crescimento de 12% no número

de acessos à internet.

Com os programas de incen-

tivo do governo federal, através

do Ministério das Comunicações,

esses números devem crescer

mais ainda.

Linhas Cruzadas

AÇÕES SOCIAIS

Entidades e órgãos que

compõem o S(il) (Sistema

de Garantias de Direitos) da

criança e do adolescente es-

tão ser articulando para in-

tensificar a.s ações de pre-venção aos crimes sexuais

nos dias do Festival Folcló-

ricodeParintins.

AÇÕES SOCIAIS 2

O plano é articulado

pelo Projeto Apoena - Uma

Estratégia de Enfrentamen-

to à Violência Sexual contra

Crianças e Adolescentes, de-

senvolvido pela Agência

Uga-Uga de Comunicação,

em parceria com institui-

ções sociaisde Parintins.

JAZZ

Até sexta-feira, o Es-

tado é palco para a realiza-

ção do 2". Festival Amazo-

nas Jazz. A programação

conta com atrações nacio-

nais e internacionais, com

destaque para Jeremy Pelt

e Robin Eubanks e Raul de

SouzaeEgbertoGismonti.

JAZZ 2

Os shovvs acontecem si-

multâneamente dentro e fo-

ra do Teatro Amazonas e do

Teatro Gedes Medeiros. Nes-

te ano, o evento recebeu

investimentos da ordem RS

(>00 mil, numa parceria en-

tre o governo do Estado do

Amazonascda Coca-Cola.

POLÍTICA SOCIAL

A deputada Conceição

Sampaio (PP) confirmou,

ontem, o envio de requeri-

mento a todas as prefeituras

do Estado, com o objetivo de

contar com o apoio dos pre-

feitos em contemplar suas

servidoras com o aumento

dalicença-matemidade.

HOMENAGEM

A AAM (Associação Amazo-

nensedos Municípios) homena-

geou ontem o Sebrae-Amazonas

pelos relevantes serviços presta-dos com ajuda de recursos fede-

rais aos municípios do Estado.

A homenagem aconteceu na

abertura do 1" Congresso de Mu-

nicípios da Amazônia Ocidental,

apoiado pelo Sebrae. que discu-

tiu, até o final da tarde de ontem. a

auto-sustentahilidade da região.

NEGÓCIOS

O MBC (Movimento Brasi-

leiro Competitivo) e o Conselho

Regional de Administração AM/

RR, com o apoio do Programa

Qualidade Amazônia, realizam o

Seminário de Inovação, hoje, de

Sh às 12h, no auditório da Fieam

(Federação das Indústrias do

Estado do Amazonas).

Políticas públicas e inovações

no setor de negócios serão os

temas abordados.

EDITORIAL

Greve de fiscais

atinge empresas

do PIM

A greve dos fiscais agropecuários, res-

ponsáveis pela liberação de insumos

para a produção, já começa a afetar dire-

tamente o Pólo Industrial de Manaus.

Ontem, a Yamaha paralisou temporaria-

mente sua linha de produção.

A parada em toda a linha

de produção da Yamaha

Motor da Amazônia, se

gundo o diretor da fábrica de

motocicletas, Jaime Matsui,

já gerou prejuízo diário de

R$ 10 milhões. A empresa já

concedeu férias coletivas on-

tem, com retorno previsto

para o próximo dia 9 de

julho. O medo, portanto,

ronda a sala de espera dos

trabalhadores. Dependendo

de como ficar a situação,

após o fim da greve pode

haver demissões. Atualmen-

te, a ^ amaha da Amazônia é

responsável por 2.600 pos-

tos de trabalho diretos.

De acordo com o ba-

lanço parcial feito pela Anffa

(Associação Nacional dos

I iscais Federais Agropecuá-

rios), somente na primeira

semana de greve da catego-

ria os exportadores já tive

ram um prejuízo de pelo

menos l'S$ 170 milhões em

dois importantes portos e

um posto de fronteira.

Somente no porto do

Rio (irande (RS) deixaram

de ser embarcados cerca de

1.200 toneladas de merca-

dotias, resultando um pre-

juízo de US$ 99 milhões, en-

tre carne bovina, de frango,

suína egràos.

Outro porto analisado 0

pela associação dos fiscais

foi o Porto de Santos, em São

Paulo. Deixaram de ser em-

barcadas 674 cargas de pro-

dutos de origem animal e

vegetal. As perdas no dia so

maram US$275 mil.

á k

Nossa meta permite

combinar uma política

séria

antiinflacionária, com

crescimento da economia.

Guido Mcintega, ministro da Fazenda,

sobre a manutenção da inflação de 4,5%atc 2009.

i à

Hora do franchising

Claudia Bittencourt

Até meados da década de 90.

muito em função tia inflação des-

controlada, e mesmo depois, em de-

corrência dos juros elevados, o Brasil

viveu a era da especulação financeira.

Até poucos anos atrás, ganhava-se às

vezes mais dinheiro com aplicações do

quecom inv estimentos produtivos.

Quem colocou as economias em

investimentos financeiros, como títu-

los públicos e ações, conseguiu boas

taxas de lucro. Isso acontecia porque a

taxa básica de juros da economia, a

Selic, definida pelo Copom (Comitê de

Política Monetária), estava em pata-mares estratosféricos. De fevereiro a

junho de 2003, por exemplo, manteve-

se acima dos 26% ao ano. Com uma re-

muneraçàodessa magnitude, ogrande

negócio do início da década foi em-

prestar dinheiro: para o governo, para

o banco, paraasempresas.

Assim, quem iria se arriscar a in-

vestir em atividades produtivas? Em

agosto de 2003, as LFT (Letras Finan-

ceiras do Tesouro), um título público

emitido pelo Tesouro Nacional, che-

garam a acumular uma rentabilidade

bruta anual de 32%. Émuito. Levando-

se em consideração que a inflação em

2(X)3 foi de 9,3%, a margem de

rentabilidade era fantástica.

No entanto, com as bases da eco-

nomia mais sólidas, isso começou a

mudar. A Selic caiu para 12% ao ano e a

necessidade de maior rentabilidade foi

o incentivo que faltava para despertar < >

lado empreendedor dos investidores

-e as franquias começaram a chamar

a atenção. Graças a esse cenário de es-

tabilidade econômica e racionalidade

monetária, o franchising oferece v;tn-

tagens e oportunidades inigualáveis.

Para começar, o franqueadordá todo o

suporte operacional e transfere o

knovv-how do negócio para o fran-

queado. Com isso, abrir unia franquia

tra/ muito menos riscos do que estru-

turar um nov o negócio. Segundo dados

do IB(íF (Instituto Brasileiro de Geo-

grafia e Estatística), metade das em-

presas fecha as portas depois de sete

anos, e 20% delas não completam o

primeiro anode atividade.

Já o negócio de franquia, além de

ter o suporte da franqueadora. ainda

conta com a força da marca. Essas

vantagens já começaram a ser perce-bidas pelos |X'quenos investidores.

De acordo com a ABF (Associação

Brasileira de Franchising), o fatura-

mento do setor de franquias em 2006

foi de RS 39,8 bilhões. Em relação a

2005. houve 11111 crescimento de

11%. Bem acima do crescimento

geral da economia. Em 2006, o Pro-

duto Interno Bruto (PIB), revisado

pelo IBGE, foi de 3.7%.

Além de ter o apoio da fran-

queadora e a força de uma marca já

consolidada no mercado, o formato de

franquia tem boa rentabilidade. É claro

que tanto a rentabilidade quanto a lu-

cratividade variam muito em ftinção

do segmento de atuação da franquia.

Mas, em alguns setores, a lucratividade

chega a 30% do faturamento.

É ev idente também que uma boa

gestão também pode fazer toda a

diferença. Por isso. antes de tomar

qualquer decisão sobre investimentos

(vale para franquias, ações, títulos

públicos, enfim, todas as opções de

aplicações), é imprescindív el se infor-

mar sobre o negócio. Quanto mais in-

formações o potencial franqueado

tiver à disposição, maior é a probabili-

dade de encontrar uma franquia de

um setor de que ele goste e tenha

pra/er em trabalhar. Só assim é pos-

sível transformar a idéia de "não

ter

patrão "em

um negócio lucrativo.

Para quem quiser investir no se-

tor. há outra boa notícia: grandes ban-

cos estão oferecendo linhas de crédito

especiais para franqueadores e fran-

queados. O Banco do Nordeste do

Brasil, o Banco do Brasil e a Caixa

Econômica Federal dão condições es-

peciais de financiamento. F. a tendên-

Cláudia Bittencourt é diretora-presidente da Bittencourt Inteligência em Redes de Negócios.

cia é o modelo de franchising cada vez

mais se fortalecer. Isso acontece por

causa das exigências do mundo mo-

demo. O ramo de alimentação, porexemplo, cresceu 26% no ano passado-puxado

pela necessidade de refeições

rápidas e fora de casa. Mas tem a

desvantagem de apresentar forte con-

corrência. Há ainda alguns nichos

pouco explorados. 0 de acessórios pes-soais, como semi-jóias, é um deles.

Oportunidades não faltam e o

momento econômico é propício parasoltar o lado empreendedor que há

dentro década um. Masque ninguém

espere vida fácil.

Como em qualquer outro ramo

de negócio, em franchising dedicação

e muito trabalho são fundamentais

para o sucesso.

.Ijnrttal òa (Cnmmercto~hi/n v f mma ""/iW

PresidenteGuilherme Aluízlo de Oliveira Silva

Vice-PresIdenteSócrates Bomflm Neto

Diretor ComercialAdalberto Antônio dos Santos

Diretor de Mercado

Diretor de RedaçãoEustàquioLlbórlo

Dlretora-AdministratlvaTatlana Braga

Diretor de InformáticaMárcio Almeida

UbaldlnoMeireiies

Edltora-ExecutlvaCrlsttane Barbosa

Diretor IndustrialSidclei de Carvalho

Diretora de CirculaçãoAndréiaSá

•INUA

*¦•TIDO DO—* *

SIP S0C1E0AD£LNTERAMERICAMDE IMPRENSA

ANjssr

WOHLD

_' VSSOCWI»WAN OPCWWffiS

Empresa Jornal do Comércio

Ltda.

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Manaus, quarta-feira, 27dejunho de 2007Economia

economiaCa jcam.com.br

3)nrnal hn (Uommerria

COMERCIO

Cresce venda de TV no semestre

Quedo no preço do produto e apontada por lojistas entrevistados pelo jornal ím C ummmta como motivo principal da alta procura

Gilbernilson Oliveira

As vendas de televisores nas

principais lojas comerciais de Ma-

naus apresentaram um expressiv o

crescimento em torno de 30% nos

seis primeiros meses desse ano,

em relação a igual período de

2006. A queda em até 80% no

preço dess(j» aparelhos nos últi-

mos 12 meses é um dos motivos

favoráveis a essa comercialização

A Ramson s é uma das lojas

que vêm registrando constantes

acréscimos nas vendas de TVs.

Em alguns modelos, como é o ca-

so das telas semiplanas, a empre-

sa já atingiu o quantitativo de mil

aparelhos vendidos só nos pri-

meiros 12 dias deste mês.

Num comparativo ao mesmo

período do ano passado, segundo

o gerente de vendas da empresa,

Francisco \l\es. o crescimento

atingiu .30% num quadro compa-

rativo ao mesmo período do ano

anterior. \s telas planas são as

mais vendidas no varejo, atual-

mente, representando cerca de

70% da procura desses apare-

Ihos. mas no atacado os modelos

de semiplana são os de maior

30

porcento

é < > vak >r médi( > d( > cres-

cimento obtido pelas

principais lojas que

co-

mercializam televisores,

n< > c< )mparativ( > a 2()()6.

consumo .assegurou.

\tualmente, a Ramson s está

promovendo uma campanha pro-

mocional, com a oferta dos mo-

delos de 29 polegadas (apenas RS

599), de 20 polegadas (RS 399) e

de 14 polegadas (RS 259). todos

da marca Toshiba. "No

atacado,

esses aparelhos são os mais ven-

didos porque as pessoas compram

para revendc-los no interior do

Estado, daí o motivo do volume de

compra ter sido grande, na pri-

meira quinzena de Junho", desta-

cou Francisco Alves.

Na Mirai Panasonic, os televi-

sores também apresentaram um

aumento de 30% nas vendas dos

primeiros cinco meses de 2007

num comparativo ao mesmo pe-

riodo do ano passado.

Nov \s

TEC<0LOGI\S

Segundo o gerente de vendas da

loja, Alexandre Moraes, a queda de

preço desse produto é um dos prin-

cipais motivos da elevação do con-

sumo desses aparelhos. "Os

preços

estão caindo bastante por causa do

lançamento de novas tecnologias,

por isso o consumo aumentou nos

últimos meses", justificou.

Para Moraes, a queda no preço

desses produtos constitui como

um dos principais motivos atra-

tivos da demanda, o que tem feito

a loja registrar um expressivo au-

mento na comercialização dos

modelos tecnológicos mais mo-

dernos, como plasma e LCD "Nos

últimos 12 meses os valores tem

ficado mais acessíveis aoconsum-

idor em cerca de 80%. O preço das

telas plasmas e 1.1,1) reduziram

bastante e já representam mais de

20".. das vendas dos nossos apar-

elhos de TV", frisou o gerente.

Preços

promocionais

e

prazos

elásticos ajudam negócios

Na I Itra Móveis, as vendas de tele-

visores apresentaram um cresci-

mento de 20% nesse primeiro se-

mestre num quadro comparativo ao

mesmo período do ano anterior. Os

modelos mais vendidos são as telas

planas de 21 polegadas com preços

entre RS S6() e RS 599. "A

nossa pro-

moção aqui é oferecer esses produtos

num prazo de pagamento em até 10

vezes sem juros e em cheque de até

60 dias", destacou o gerente da

unidade de Petrópolis, Clodoaldo

Mesquita de Queiroz.

O gerente destacou que xs vendas

de televisores estão em crescimento

tanto na capital, quanto na unidade

da loja no interior do Amazonas. Na

unidade da Ultra Móveis, inaugurada

nacidade de Coari, no mês de maio. o

estoque inicial de TVfoi esgotado.

Devido ao potencial de mercado

da cidade, a empresa irá iniciar a co-

mercialização dos modelos tela pias-

ma e LCI) no próximo mês na cidade

de Coari. "A

economia do município

está crescendo e decidimos iniciar a

comercialização das telas plasmas e

LCD naquele município", informou

o gerente."Vendemos

mais de I0() unidades

de televisores desde a inauguração só

em Coari, na última quinzena envia-

mos quatro modelos de 34 polegadas,

que foram vendidos em cerca de 15

dias", explicou Queiroz

O modelo tela plana de 29 pole-

gadas com preço de RS 850 é o se-

gundo mais vendido na loja. Aexpec-

tativa dos lojistas é que o crescimento

das vendas cie TVs se mantenha até o

final do ano.

40 ANOS

Modelo Zona Franca é elogiado no Congresso Nacional

A contribuição do PIM (Pólo In-

dustrial de Manaus) para o desen-

volv i mento econômico da região

Norte e do pais foi celebrada por

mais de dez oradores, entre senado-

res e deputados federais, que pa-

rabeni/aram a Suírama (Superin-

tendência da Zona tranca de Ma-

naus) porseus40anos.

As manifestações aconteceram

durante sessão solene realizada na

manhã de ontem no Senado Fe-

deral. O evento, atendeu a requeri-

mento conjunto da presidente da

Caindr (Comissão da Amazônia,

Integração Nacional e de Desenvol-

\ intento Regional), deputada Va-

nessa Grazziotin (PCdoB) e do

senade >r Artur Virgílio Neto (PSD)."Todos

querem umaZona Franca

de Manaus para seu Estado porque

Ma tra/ desenvolvimento . disse Va-

nessa Grazziotin, se referindo às ma-

nifestações de parlamentares cie ou-

tros Estados da região Norte que a

antecederam e que admitiram ter

uma pontinha de inveja" cios bene-

fidos que o modelo econômico pro-

porcionaao Estado do Amazonas.

Porém, Grazziotin ressaltou as

condições especiais do Estado: "O

\mazonas está no coração da fio-

resta. O pólo industrial promove em-

prego e renda para mais de 500 mil

famílias em Manaus, e através da

economia gerada pela indústria in-

centivada, irradia desenvolvimento

sustentáv el para os demais Estados

da.AmazôniaOcidental"rdisse.

Grazziotin destacou a união das

bancadas dos cinco Estados cia região

Norte que fazem parte da área de

abrangência da Suframa na defesa

intransigente do modelo ZFM e

anunciou para a superintendente da

Suframa, Flávia Grosso: "Não

somos

mais oito deputados e três senado-

res. Somos hoje 40 deputados e 15

senadores juntos nessa causa para

assegurar que os recursos destina-

dos a Amazônia sejam, de fato,

aplicados na região", assinalou.

dksisnvoimmi MO

SI STENTÁVEI.

A deputada Perpétua Almeida

(PCdoB-AC) ressaltou que os outros

Estados da região \ orte demonstram

a necessidade que têm do pedaço de

desenvolvimento que lhes é de direi-

to. E ressaltou a importância da re-

giáo construir um desenvolvimento

sustentável. "A

União de todos os par-

lamentares amazônidas pode fazer,

na prática, com que a riqueza da

Amazônia chegue, efetivamente, a

populaçãoda região", ressaltou.

\ deputada Rebecca Garcia (PP-

AM) chamou atenção para as ZPEs

(Zonas de Processamento de Expor-

tação). "Se

esse dispositivo não for

vetado pelo presidente Lula, estará

no ara possibilidade de que as indús-

trias agreguem o produzido nas ZPF,s

a produção no exterior e por aí elas

poderão inundar o mercado com

produtos mais incentivados que os

de Manaus, num golpe mortal à in-

dústriaamazonense", disse.

O ex-presidente e senador José

Sarney (PMDB-AP), que participou

da formulação da política de con-

cepção da ZFM, também ressaltou a

importância do modelo e disse não

acreditar que as ZPEs sejam uma

ameaçaàZona Franca deManaus.

Na abertura, o presidente do

Senado, Senador Renan Calheiros

(PMDB-AL), lembrou que já na dé-

cada de 60e70, início do modelo Zo-

na Franca de Manaus, a região Norte

registrava um PIB muito superior ao

nacional. Lembrou ainda que no iní-

ciodos anos 90 o modelo foi reinven-

tado tomando novo fôlego, c que em

2006 apresentou um faturamento

superioraUSS 22 bilhões."O

fator humano é essencial para

explicar o sucesso deste modelo eco-

nômico e a força com que este pólo

industrial chegou ao século 21. Da

apatia econômica do final dos tem-

pos áureos da borrachasurgiuaZFM

que apresenta condições privile-

giadas cie levar desenvolvimento,

emprego e renda a população do

Nortedo País", destacou Calheiros.

Seu discurso foi reforçado pelo

senador Arthur Virgílio Neto: "A

ZFM

é mais um projeto que deu certo e

vem correspondendo aos seus obje-

tivos sociais", disse, acrescentando

que a ZFM é a mais bem sucedida es-

tratégia de desenvolvimento nacio-

nal que alia preservação ambiental à

geração de emprego e renda.

Caciques da política nacional se

renderam a competência de duas

das grandes mulheres do Amazonas:

a superintendente da Suframa. Flá-

via Grosso, e a coordenadora da ban-

cada do Estado no Congresso Nacio-

nal, a deputada federal Vanessa (Ira-

zziotin,porocasiãodaaudiência.

O líder do presidente Lula na Ca-

sa. Romerojucá, o ex-presidente da

República José Sarney o presidente

do Senado, Renan Calheiros, e o

senador Artur Neto, autor do pedido

para a realização da sessão, foram só

elogios às duas guerreiras da Zona

Franca de Manaus

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3Jnnral ítn <lT ommrrctnPolítica

politicaía jcam.com.brManaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007

PARALISAÇÃO FISCAL

Prejuízos devem ser averiguados

Proposta foi feita ontem pelo deputado Marcos Rotta em relação ao saldo negativo da greve dos fiscais agropecuários sopre o PIM

O deputado Marcos Rotta (PMDB)

propôs ontem, á ALE (Assembléia

Legislativa do Estado), a criação de

uma comissão de deputados para ir à

Justiça Federal, ao governo do Estado

e ao Ministério da Agricultura \eri-

ficar quais as providências que estão

sendo tomadas para que, mais uma

ve/, o PIM (Pólo Industrial de Ma-

naus) não venha a ter prejuízos li-

nanceiros, como já está ocorrendo

agora, e nem 11a sua geração de em-

pregos, com a greve dos fiscais fe-

derais agropecuários, que ficaram

parados duranteoitodias.

Preocupado com os efeitos dessa

paralisação, Marcos Rotta disse que

algumas empresas já começam a

admitir possíveis demissões. Moti-

vadas pela greve. 11 empresas (No-

kia, Samsung, Sony, Siemens. Per-

los, Thomson, Elcoteq, Jabil. Va-

maha da Amazônia, Gillete do Brasil

e l nicoba da Amazônia) suspende-

ram suas atividades durante a mobi-

lização por falta de componentes

paraalinhade produção."Esse

é um problema grav issimo

que depõe contra a imagem do

PIM". disse o deputado, asseguran-

do que foi procurado 11a última

sexta-feira por dirigentes de algumas

empresas, pedindo posicionamento

oficial por parte da ALE."Embora

seja algo da esfera fe-

deral. vinculado ao Ministério da

Agricultora, a ALE precisa realmente

procurar mecanismo para que pos-

samos dar nossa parcela de con-

tribuição".disseoparlamentar.

Segundo ele. foram 20 mil pes-

soassem trabalhar no PIM por conta

dessa greve. "Existem

prejuízos quevariam de RS I milhão, como é o

caso da Thomson, até RS() milhões

ao dia, no caso da Samsung", alertou

Rotta. enfatizando que "ninguém

precisa discutir a legitimidade do

movimento ou desses trabalhadores

em buscar melhores condições de

trabalho, de melhorias salariais. O

que precisamos é discutir a visão

macro do nosso país, que são essas

greves, muitas vezes provocadas por

aqueles que têm cargos vitalícios, e

que colocam cm xeque a prestação

de sen iço público nesse país".

Para Rotta, não é preciso tratar a

greve dos fiscais como caso isolado,"mas

o brasil precisa adotar de cri-

térios para minimizar o sofrimento

da população brasileira em detri-

mento dessa paralisação".

Como destacou o deputado, qua-

se todos os anos o Vmazon&s tem se

deparado com ataques ao Pólo In-

dustrial de Manaus, vindo das mais

diversas frentes, a exemplo de São

Paulo, Paraná, Rio grande do Sul e

Santa Catarina"São

Estados que atentam contra

a soberania do IMM Por isso \ ivemos

uma situação extremamente difícil

com essa paralisação. AJustiça Fe-

deral, embora provocada de forma

individual, por diversas empresas,

não se manifestou. É preciso que to-

dos nós, que temos vínculo com a

bancada federal façamos alguma

coisa. Não podemos ficar de braços

cruzados", afirmou Rotta.

Segundo o deputado, a greve dos

fiscais federais pode até ter sido legí-

tinia, mas o Pólo Industrial de Ma-

naus não pode ficar com os prejuí-

/os financeiros. De acordo com o

Cieam (Centrada Industriado Es-

tadodo Amazonas), como ressaltou

o parlamentar, nem a liberação dos

das mercadorias previstas em

lei. garantidas pelo Ministério da

Agricultura 110 Amazonas estão

sendocumpridas.

Os deputados Adjuto Afonso

(PI') e RicardoNicolau (l'R) apoia-

ram a proposta do parlamentar.

\djuto disse que já havia tomado a

decisão de conversar com os depu-

tados das comissões de Relações

Comerciais, Zona Franca de Ma-

naus e Mercosul. Vera Lúcia Castelo

Branco (PTB), e da Indústria, Co-

mércio e Turismo, Francisco Souza

(PSC), respectivamente.

CENSO IBGE

Município de Envira se recusa a disponibilizar informações

\ população do município de En-

vira. a 1.215 km de Manaus, se re-

cusa a prestar informações aos

recenseadores do IB(IE (Instituto

Bras i lei ro de (íeografia e Estatística),

como forma de protesto à pretensão

do Estado do Acre em tentar usurpar

terras do Estado do Amazonas, uma

situaçãogeradapelo próprio instituto

em seu último censo.

O deputado Luiz Castro (PPS). em

requerimento, está pleiteando ao

IBGE que, momentaneamente, pare

as ações do censo 11a área de litígio e

aguarde a decisão do STF (Supremo

Tribunal Federal).

Ao mesmo tempo, o parlamentar

fez um apelo ao Supremo para j t ilgar o

impasse entre os dois Estados, uma

situação que se arrasta desde o ano de

2(XX) e também atinge os municípios

deGuajará, Pauiní, Bocado Acre, Ei-

runepéelpixuna.

O deputado disse estar solidário

aos habitantes do municípiode Env ira

e acusou o instituto de estar des-

cumprindoadecisãodoSTFeprejudi-

cando o Amazonas, colocando ainda

sob risco a vida e a dignidade histórica

daquelapopulação.

Castro também está cobrando a

correção dos erros cometidos pelo

IBGE na divisão territorial entre os

Estados do Amazonas e Acre.

O instituto, em cálculos errados

durante o censo demográfico, à épo-

ca. diminuiu o município de Envira

em 44%. repassando as terras para o

Estado do Acre.

Segundo o deputado, com esse

traçado a população do município fi-

cou reduzida para 13 mil habitantes,

com perda nasua arrecadação.

Na opinião de Castro, o IBGE deve-

A

EMISSORAS, ORAVAÇOES04 $ 7 T I 0 0Q1 30

REPETIDORAS AJURICARA &;A CE6RA8A

Rui »»mc tnttnw. HO Swto Mm - CEP W02> 730 Mimmí - *« f*» (WffUBP - fti m)Mjm c*r*n

ATIVO

Cimilantr

Balanço Patrimonial em 31.12.2006

RS PASSIVO

44.860.55 Circiibntt

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31/12/2006

Disponível 42 942,51

Caixa 38 444,74

Bancos a Movimento 3 154,38

Aphcaçio Financeira 1.343,39

Créditos 1.918,04

Duplicatas a receber 1312,87

Impostos a Recuperar 838,00

(-) Prov Devedores Duvidosos (232,83)

Realizável à Longo Prazo 282.228,10

Débitos Mútuos 282 228,10

Fornecedores

Salarios e Obrigações Sociais

Impostos e Taxas a Recolher

Contas Diversas a Pagar

Créditos Recebidos

Constituição de Provisões Mensais

RS

147.766,05

84 986,11

13.766,65

3 1 376,04

30,80

13 602,50

4 003,85

Permanente 266.022JJ

Patrimônio Líquido

Capital Social Realizado

Reservas de Capital

Lucros (Prquizos) Acumulados

Reserva Corr Monet Compl IPC

(-) Ações em Tesouraria

Lucros (Prejuízos) do Exercício

445.344,93

290276,74

3 042 241,74

(2 739 700,32)

(30971,12)

(2438,87)

(114 063,24)

Investimentos 257,61

Participações em Outras Empresas 128,50

Investimentos Corre Monet Compl /IPC 129,11

Imobilizado 265.764,72

Bens e Direitos em Operaçào 3 825 142,01

(-) Depreciação Acumulada (3 559 377,29)

Total do Ativo 593 110,98 Total do Passivo 593 110,98

RECEITA BRUTA RJ 483950,00

(-) IMPOSTOS FATURADOS R$ 17.684,21

RECEITA LIQUIDA RS 466.265,79

LUCRO BRUTO RS 466.265,79

DESPESAS OPERACIONAIS RS 566.106,55

DESPESAS ADMINISTRATIVAS RS 357.229,46

DEPRECIAÇÃO/AMORTIZAÇÃO RS 208.877,09

OUTROS RESULTADOS OPERACIONAIS RS 14.222,48

ENCARGOS FINANCEIROS RS 18.666.13

OUTRAS RECEITAS RS 4.443,65

RESULTADO OPERACIONAL R$ (114 063,24)RESULTADO NÃO OPERACIONAL RS 0.00RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA RS (114.063,24)LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO RS (114.063.24)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31/12/2006

f NSCRIMINACAO CAPITAL C0RRECA0 RES CAPITAL RES. LUCR0S ^OAS SOCIAL MOKETARIA ApOES EM RESERVA PREJWZ0S

MUTA0ES IWTEGRAUZA00 DO CAPITAL TES0URAR1A C.M IPC/90 ACUMULAD0S TOTAL

Saldo em 31/12/05 290.276,74 1042241,74 (2438.87) (30 971,12) (2 736.700,32) 559 408,17

Correcao Monetana ...

Prejuno Liqtado • ... (114.06324) (114.063.24)

[saldoem31/12W6 290.276,74 3 042.241,74 (2438,87) (30.971,12) (2853.763,56) 445 344,93 y

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOS RECURSOS EM 31/12/2006

ORIGENS DOS RECURSOS

PREJUÍZO DO EXERCÍCIO RS (114.063,24)DÉBITOS I CRÉDITOS QUE NAO AFETAM 0 CIRCULANTE RS 84.508,75

DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO RS 208.877,09

TOTAL DOS RECURSOS RS 179.322.60

APLICAÇÃO OOS RECURSOS

AUMENTO DO REALIZAVEL A LONGO PRAZO RS 282.228.10TOTAL DAS APLICAÇÕES R$ 282.228,10

AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO RS (102.905,50)

VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO

ATIVO CIRCULANTE RS 44.860.55PASSIVO CIRCULANTE RS ( 147.766,05)

AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO RS (102.905,50)

( NOTAS EXPLICATIVAS DAS DÜMONSTRAÇÒES CONTÁBEIS EM 31/12/2996 )NOTA II - CONTEXTO OPERACIONAL - A CEGRASA - Central de Emis Grav Rcpd Aiuncabi S A c uma erapns a* ««ti 14 ('RITFMOS Dl íHlurin rus Btnrmtniç

CíKsíLsWKq Socai c pela legislação apticavel em conformidade com o aprtulo I - Dos Fnn st 3°do ícq Rstatuto e tem por tiiBbdaka i Olerecer a ccratmidaile sovi^ac de ndradifiisio nra«es de sons e ana^ens e outros tnaos de oomumcaçio.b i l>e3en«o)Ter «ívidades «cuu5 ml<imjat]V8&. cultums c educacionais a todn as pessoas, sem distmçio de raça. crsdo ou filosofia.. Instalação e expkiraçic ik repetidoras ou retransmssoras de sons ou sinais de imagem c som de 'adinúiíuão e geiaçéo di

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'1 -1 -4 e coaiPosto p* 18-000 açõs onhnanas. mais 4 624 açóes picterenaxis nominativas

NOTA 82 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES - Ai Demoratrate Contábeis e Fmaacars im elabora* 4 i£"i"e2J;^ixmlomndade can i lei n' 6 404/76 e pela Notmas brmlenis de Omtabiiidade - NBC 1019 - da Resoluçio do Caiaefto -tis:- l* - PA IKIVIOMO SOCLAL U PaOnnonio [jqudo e apresenudo em valores «uaiizados e compreende o Capital Social

dc COfltaNhdtde - CFC í* 8T7A)0 micisl KITíA dos vskms (V R«pm òe fmui ita %Má*it« (• 4nrnraivi-i rWúmc rnniwW

NOTA tt - RESCMO DAS PRINCIPAIS PSAIJCAS CONTÁBEIS

3.1 Re^me: d praooa contábl adotaài respeita os prmcipios fundamentais di cortabilKtode em especial o da compelêncir31 Dirwn tOfenjKón es(á<' etn onlonnidade coro seus eletivos valores leais

3J ApÜQtfn FlMacdra estio demmáridB pelo vaki de ^ékiçío. acrescidas dos renAmemos carraponduites apropriadosate i dai do Búapi. com tee ao Repme de Canpeténcu

3.4 Eites rccmoa destuiaainie a aphcaçio em suas fmalidtades.

3.J lnotnlnid« 0 faootitlizado apresenta-* pelo aalo de aquiaçáo oo »alot angmi, deduzido di Depreco^o AamiDlada pelométodo Ime» de acordo ram a lepibffc irai. com ha* o nas qne sooteopbni a nà útil dos batiiDeprpcttcifl A I>epreciaçic demonstrada cooio conta redubn do A&vd bnohüizado. nepresenu a perda da eíkaénaa funcioiiÉ dobem

recibos e outros

4.2 Deipnat As Despesas da empresa do aponte amics de notas liras, cupons fiscais e recibos de cootòndade com asexigências legaMixatt

uucaL acrescido dos valores de Resetra de Capãal dos Stperirtse árounlo dos DeficHs comidosNOTA f? - SUPERÁVIT - O Superava do Exercido,quando ha e destoado a manutenção das repetidoras, para atender dispositivosiejau vipnte e o Pnacipo CoriM da Continuidade da Entidade

Bern Tui %Imoveis 4Vetculos 20Movcts e Uteatsiiios 10Maquinas c F^uipamenios 10(ompuuriores e Pcnfenu* 20Outn* ImoMizacfes Iccxucus 10

RiuniadDNinioChas ^Mana da Paz NuieiX \ I

I Contadon \\ M

ii

ria ter buscado uma medida consen-

suai, que é a linha intermediária de

1942, que entrava no território ama-

zonense, até para preservar algumas

cidades acreanas, mas não promovia

essa invasão absurda de 45 quilôme-

tros dentro das terras do Amazonas.

À época foi feita uma comissão

para discutir o litígio, entretanto, o

Amazonas tinha como representante

um engenheiro que não conhecia

bemaregião,eessacotnissàofoic< -4

pietamenteenvolvida pelos interesses

do Acre e influenciada de forma a

cometer equívocos, tomo os erros

que deveriam ser corrigidos. O

Supremo percebeu que havia algo

equivocado nesse processo todo e não

deu ganho de causa total ao Estado do

Acre, mas parcial", explicou Castro,

referindo-se à questão que agora está

subjudice na esfera federal.

TERMINAL PESQUEIRO

N ascimento

garante

aumento das verbas

AaherturadaSemanada Pesca, na

segunda-feira, 25, foi marcada pelo

compromisso do ministro dos Trans-

portes, Alfredo Nascimento (PR), de

que v ai aumentar o valor orçado para

a construção do Terminal Pesqueiro

de Manaus em 25 %. A boa notícia foi

dada pelo deputado Sebastião Reis

(PR), ao participar do evento na

Comissão de Desenvolvimento do

Interior, .Agropecuária. Pesca e Abas-

tecimentodaAssembléia Legislativa.

Reis surpreendeu os presentes fa-

lando por telefone com Alfredo Nas-

cimento e, em seguida, passou o

aparelho para o deputado Wal/enir

Falcão (P\N) que obteve a garantia do

ministro de que o acréscimo de 25%

no v alor destinado para a construção

da obra v ai ser feito. A alteração no

projetooriginaldaobravisaaumentar

a capacidade de armazenagem do ter-

minai pesqueiro de 200 toneladas

para 1.000ou 1.500 toneladas.

O deputado Sabá Reis tentou falar

também com o prefeito Serafim

Corrêa (PSB). para tratar do assunto,

não sendo possível porque o mesmo

estava participando de uma palestra

com prefeitos de vários municípios

amazonenses.

A luta travada pela 14a Comissão

de Desenvolvimento do Interior,

ESPORTE

Agropecuária, Pesca e .Abastecimento

da ALF. e lideranças dos pescadores,

para alteraro projeto original da obra,

na avaliação de Falcão, sensibilize mo

ministro Alfredo Nascimento, qn^e

juntou aos pescadores para impedir

que seja construído um elefante

branco, em nome do desenvolvi-

mento do setor.

Outro assunto tratado na Sema-

na da Pesca foi a denúncia dos í6

dirigentes de Colônias de Pescado-

res, distribuídas no Estado, dos mu-

nicípios mais distantes, como Novo

Aripuanã, Envira, Itamaratv e São

Gabriel da Cachoeira, de que a Seap

(Secretaria Especial de Aquicultura

e Pesca da Presidência da Repú-

blica) vem atrapalhando a vida dos

profissionais da pesca.

Os pescadores acusam a direção

da Seap local de criar embaraços

quando não entrega as carteiras de

pescadores às colônias ou a Fepesca

(Federação dos Pescadores dos Es-

tados d<»Amazonas e Roraima).

A Semana da Pesca, iniciada com

uma assembléia extraordinária das

Colônias de Pescadores, vai se encer-

rar nesta quinta-feira. No sábado. 29.

acontece a procissão fluvial em ho-

menagem a São Pedro, considerado o

santo protetordos pescadores.

Deputado apresenta

projeto de melhoria

O deputado David Almeida (P.AN)

criticou ofatodo Amazonas não invés-

tir em seus atletas, que segundo ele,

têm potencial, mas não recebem

apoio parase dedicar ao esporte.

Visando criar alternativa de me-

lhoria para os atletas amazonense,

Almeida criou um projeto de lei. que

está sendo avaliado pela Comissão de

Constituição e Justiça da Assembléia

Legislativa, o qual cobra que os pré-

mios ou créditos de milhagem ofere-

cidos pelas companhias aéreas de

transporte aéreo -quando resultan-

tes de passagens adquiridas com re-

cursos públicos da administração di-

reta ou indiretadequalquerdos pode

res estaduais- sejam utilizados pelos

atletas amazonenses na participação

de competições regionais, nacionais e

internacionais representando o Esta

do do Amazonas. \ meta é obrigar o

Estado a vetar ao servidor o recebi-

mento e a utilização das bonificações

de que trata o caput em passagens

particulares .afirmou o parlamentar

Rotta dizqueoPIM naopodeficarcomdanosfinanceiros

A88gMBltlA

Rotta diz que o PIM não pode ficar com danos financeiros

Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 EconomiaHJornal bo (L umnterrid

PROJETOS

Governo

libera R$156

milhões para

Suframa

Recursos de RS IS6 milhões da

Suframa foram liberados ontem

pelo ministro do Planejamento,

Orçamento e Gestão, Paulo Ber-

nardo, e pelo secretário-executivo

do Mdic (Ministério do Desenvol-

vimento, Indústria e ComérdO E\-

terior), I\an Kamalho.

O descontingenciamento de

parte dos recursil orçamentários

da Suframa (Superintendência da

Zona Franca de Manaus) serão

aplicados em projetos voltados parao desenvolvimento dos Estados da

\míi/ònia Ocidental e áreas de livre

comércio deMacapáeSantana.

A solenidade contou com a pre-sença da superintendente da au-

tarquia, Flá\ ia Grosso, da presidente

daComissão da Amazônia,deputa-

daVanessa Graz/iotin (PCdoB-AM),

e de diversos parlamentares chi

bancada da Amazônia, que solici-

tiu-ai 11 formalmente a liberação dos

recursos ao Ministério do Planeja-

mento no mês passado.

De acordo com a superinten-

dente Flávia Grosso, os recursos

serão investidos por meio de con-

vênio# com governos estaduais e

prefeituras dos Estados da área

ê abrangência da autarquia

(Amazonas, Acre. Rondônia, Ro-

raima e Amapá), sendo destina-

dos 35% para os I stados, 3C>",'>

para os municípios e 10",, em

aplicação direta na máquina ad-

ministrativa. Ao todo serão desti-

nados RS 115 milhões para con-

vênios e R$ 41 milhões para a

manutenção da máquina admi-

nistrativa e recuperação das vias

do Distrito Industrial de Manaus

Na ocasião também foi anun-

ciada a realização do concurso

com 146 \ agas para a Suframa e a

criação de um grupo de trabalho

formado por representantes dos

ministérios do Planejamento e do

Desenvolvimento e da autarquia,

para avaliar c dimensionar o qua-

1I10 de pessoal do órgão, uma vez

que. segundo o subsecretário de

Planejamento. Orçamento e Ad-

ministração do Ministério do De-

stMvolvimento, José Oswaldo da

Silva, as vagas a serem preenchi-

das nesse primeiro momento são

para repor uma parte do quadro

de funcionários da autarquia.

INCENTIVOS

Audiência

sobre livre

comércio

Com o tema "Incentivos

para

as Áreas de Livre Comércio 11a

Amazônia e os impactos do PAC

(Programa de Aceleração do

Crescimento) na Zona Franca de

Manaus", a Comissão da Amazô-

nia. Integração Nacional e De-

senvolvimento Regional realizou

audiência pública na tarde de

ontem para dar continuidade às

comemorações dos 40 anos da

Suframa (Superintendência da

Zona Franca de Manaus).

Os deputados presentes para-

bem/aram a estrutura do PIM

(Pólo Industrial de Manaus). com

mais de 450empresas instaladas e

faturamento médio anual supe-

rior a I SÍ 22 bilhões, gerando

mais de meio milhão de empregos

diretos e indiretos.

()s parlamentares presentes

também debateram sobre a neces-

sidade de descontingenciamento

da outra parcela de recursos da

Suframa, pois consideram que. so-

^ mente dessa forma o modelo /FM

pwlerá ser irradiado para os demais

Estados que estão sob a área de ju-

risdição da autarquia (Roraima.

Rondônia. Acre e os municípios de

Macapá e Santana, no Amapá). Os

deputados foram unânimes em

afirmar que é preciso descontin-

genciar os recursos da Suframa

para que sejam feitos mais investi-

mentos nos Estados da região.

AGROPECUÁRIOS

Suspensa

greve

dos fiscais

Mapa deu um xeque-mate: movimento era suspenso ou as mercadorias seriam liberadas pela Sepror

Juçara Menezes presidente do Sinaees.

Hora extra é solução para

entregas atrasadas\ greve dos fiscais agropecuários

foi suspensa na noite de ontem,

mas as negociações com o governo

federal continuam pelos próximos15 dias \ informação foi confirma-

da pela deputada federai Vanessa

Gra/iottin (PCdoB-AM), que parti-

cipou da reunião ocorrida no Mapa

(Ministérioda Agricultura, Pecuária

e Abastecimento), onde a decisão

foi tomada.

Para o presidente do Sinaees

(Sindicato das Indústrias de Apare-

lhos Elétricos, Eletrônicos e Simi-

lares de Manaus). Wilson Périco, se-

rá necessário algum tempo para re-

gulari/ar a situação do PIM (Pólo

industrial de Manaus)."Estimamos

que as linhas de

produção não sejam mais paralisa-das. Caso os fiscais federais agro-

pecuários trabalhem neste próxi-

mo fi 111 de semana para recuperar o

tempo perdido, é possível que já na

próxima segunda-feira o ritmo das

fábricas volte ao normal", ressaltou

Wilson Périco.

Conforme o dirigente sindical, a

greve era prejudicial não apenas às

empresas, mas para a imagem do

Pólo Industrial de Manaus e do Bra-

sil para com os investidores estran-

geiros, pois a maioria das fábricas

locais sãomnltinacionais."Temos

enfrentado problemas

de greves sempre, é o sétimo ano

consecutivo, e isto está impactando

as atividades, além de trazer prejuí-/os financeiros e sociais, porque

eram 20 mil funcionários em casa

por falta de material para trabalhar

e que não sabiam se ainda conti-

nuariam empregados", destacou o

presidente do Sinaees.

Esta imagem negativa, 11a opi-

niáo de Périco, reduz a possibili-dade de novos investimentos no Es-

tado do Amazonas e, conseqüente-

mente, a geração de mais empregos

diretos e indiretos.

De acordo com o representante

i 1 idustrial. o fato dos ficais realizarem

30% de suas atividades significou

prejuízos diretos ao pólo industrial,

pois a prioridade na liberação das

mercadorias são os alimentos pere-cíveis, medicamentos e animais, so-

braiidopoitcopara as fábricas."Nosso

prejuízo chegou a RS 50

milhões por dia. Se o movimento

continuasse, correríamos o risco de

paralisação geral, resultando no

montante de perdas diárias no total

de l JS$ 100 milhões. Mas há outras

contas, como o pagamento da ar-

mazenagem dos contêineres em

portos e aeroportos", enfatizou o

presidente do Sinaees.

Na manhã de ontem, houve uma

reunião em Brasília com represen-

tantes da Fieam (Federação das In-

dústrias do Estado do Amazonas),

como o presidentejosé Nasser, ade-

putada estadual Vera Castelo Bran-

co e a deputada federal Vanessa Gra-

ziottin com o secretário-executivo

do Mapa. Silas Brasileiro."O

secretário apresentou duas

alternativas. Ou a greve seria sus-

pensa ontem mesmo, ou os paletesseriam liberados pelos servidores

da Sepror (Secretaria de Estado da

Produção Rural)", informou José

Nasser. "O

próprio Mapa passaria a

prerrogativa da fiscalização para as

secretarias estaduais para que o

problema fosse amenizado", com-

pletou o dirigente.

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3

Na anál ise do diretor-presidente

da Aficam (Associação das Empre-

sas Industriais e de Serviços do Pólo

Industrial do Estado do Ama/o-

nas), Antonio Carlos de Lima, a ori-

entação da entidade para suas

afiliadas era de esperar por uma re-

solução sem a necessidade de um

mandato de segurança para a libe-

ração das mercadorias."A

intenção era evitarmos novos

transtornos e ônus para as fábricas

do PIM . Alguns prejuízos ficam, mas

p<KÍeni ser recuperados com um

pouco mais de trabalho, como hora

extra", assinalou Lima. "Adecisãofoi

boa e nós iremos recuperar na me-

dida do p< issível". acrescentou.

Na opinião de Antonio Carlos, os

servidores agropecuários estavam

cumprindo os 30% de trabalho

obrigatórios, o que não aconteceu

nas greves anteriores. "Como

não

parou de vez, ajustiça entende queo caráter da greve era diferente",

comentou o dirigente.

Outra questão para evitar o pe-dido de liberação dos paletes de

madeira por meio judicial é o tem-

po estimado para a resolução e a

burocracia exigida para que os pre-

juízos sejam comprovados. Segun-

do o presidente da Aficam, várias

guias são necessárias para a o início

tio processo, sem contar com a de-

morada resolução."A

duração de todo o procedi-mento era de. 110 mínimo, 15 dias,

pois era preciso a análise da Justiça

e depois a apreciação pelos fiscais

agropecuários. Caso a liberação da

mercadoria ocorresse dez dias de-

pois do normal, estaríamos no lu-

cro", disse Lima.

A Yamaha Motor da Amazônia, a

Gillette do Brasil e a Eastern Ásia

Unicoba Electronics da Amazônia

paralisaram temporariamente to-

da sua linha de produção na tarde

de ontem, devido à greve. Somente

a fabricante de motocicletas estima

prejuízos diários de RS 10 milhões.

O diretor da fábrica de duas ro-

das, Jaime Teruo Matsui. afirmou

que apesar das férias coletivas te-

rem começado ontem, com o retor-

no para o dia 9 do próximo mês,

caso o protesto continuasse até 24

de julho, haveria cortes no quadrofuncional, atualmente com 2.600

postos de trabalho di retos."Para

um segmento competitivo

comoonosso, umdia paradoévenda

perdida que não se recupera", sali-

entou o di retor. "Somente

neste mês,

cerca de 3.000 motos deixaram de

ser produzidas porconta da greve dos

servidores", destacou Matsui.

Até o fechamento desta edição,

o presidente da Affama-AM (.Asso-

ciação dos Fiscais Federais Agrope-

cuários do Ministério da Agricul-

tura. Pecuária e Abastecimento no

Estado do Amazonas), AdautoMoi-

sés Cardoso Carneiro, afirmou queainda não havia recebido um co-

municado oficial do comando na-

cionai de greve sobre o encerra-

mento da mesma.

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Atividades da Yamaha da Amazônia foram paralisadas ontem

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Jurídicos

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Manaus, quarta-feira, 27de junho de 2007

SEGURADA

Cooperativa

paga

indenização

Juíza sentencia Unimed de C uiaba a responder por danos morais a paciente que teve cirurgia de redução de estômago negada

De acordo com o processo, a segurada, que sofre

de obesidade mórbida, firmou contrato com a

Unimed em 1992. A ela foi indicada intervenção

cirúrgica de redução de estômago, mas a coopera-

fiva não autorizou o procedimento.

\ cooperativa de trabalho medic o

I nimed Cuiabá foi condénada a pa-

gar R$ 4.000 de indenização por

danos morais a uma segurada que

teveacirurgiade redução do estorna-

go negada \ usuária de I.S8111 pe-

sava 101.Skj; A empresa alegou que

o plano da autora não cobria o pro-

cedimento indicado. Não adiantou.

\ sentença foi dada pela juíza

Olinda de Quadros Mtomare ('.as-

trillon, do Juizado Especial doCon-

sumidorem Cuiabá, nase\ta-fei rada

semana passada \ segurada ia havia

obtido, najustiça Estadual, ainda em

2(H)S. liminar que autorizava sua in-

ternação para fazer a cirurgia.

De acordo com o processo, a se-

gurada, que sofre de obesidade mor-

bida, firmou contratocom a Inimed

em 1992. A ela foi indicada inter-

v enção cirúrgica de redução de estô-

mago (gastroplastia), mas a I nimed

não autorizou a cirurgia. Megouque

o plano era antigoe não cobria o pro-

cedimento indicado.

Na época, a cooperativa argumen-

tou que ela deveria celebrar novo

plano de saúde com cobertura mais

abrangente, mensalidade mais cara

e períododecarênciade seis meses.

li certo que se o consumidor não

tiver conhecimento de que sofria al-

guina enferm idade quandi > celebrot 1

o contrato de plano de saúde, o ônus

da prova é da operadora do plano de

saúde, que deve suportar as despesas

com tratamento, não podendo ex-

cluiracobertura", ressaltou a juí/a.

Ela destacou, ainda, que a obesi-

dade mórbida é unia doença, porque

não se trata de simples cumulação de

gordura, mas de caso que inclusive

pode levaro paciente à morte.

A cirurgia, denominada gastro-

plastia, consiste num processo que

reduz drasticamente o volume do

estômago do paciente, reduzindo,

consequentemente, a capacidade

gástrica e o volume de ingestão de

alimentos, que gerará a perda de

pese> do obeso mórbido.

ABAIXO DO PREÇO

Prédios da Bloch Editores foram arrematados

Falta pouco para um dos princi-

pais endereços da história da im-

prensa e da IA no país passar para

as mãos de uma instituição de en-

sino privado. Os prédios da Bloch

Editores, localizado na Praia do

Russel. foram arrematados pela

I niversidade Salgado de Oliveira

(Universo) por K$ 28,391 milhões.

0 montante alcançado ficou abaixo

da avaliação inicial do imóvel, cal-

culada em KS 37,701 milhões.

Devido ao preço final, a venda foi

feita de forma condicional, e aguar-

da a homologação da 51 Vara Em-

presarial e a aprovação da massa

falida, do Ministério Público e dos

herdeiros. \ juíza Maria da Penha

Victorino e Luiz. Roldão Gustavo de

Souza têm de uma semana a de/

dias parase pronunciarem.

O leilão ocorreu na tarde da

terça-feira passada, 11a entrada do

Fórum Central do Rio de Janeiro.

Vberto com o preço da avaliação,

não houve interesse inicial.

Passados 20 minutos, o leiloeiro

Fernando Braga pediu então auto-

rização do curador do Ministério

Público do Estado para prosseguir

com o valor abaixo do estipulado.

\o alcançar o preço de RS 28,391

milhões, a universidade fez uso

da cláusula de prioridade, porsera

atual inquilina.

Com 30 mil metros quadrados,

o conjunto, projetado por Oscar

Niemever num dos endereços mais

nobres da cidade, inclui ainda o

Teatro Manchete. \ Universo alu-

gou o imóvel em março de 2004

pelo período de sete anos. 0 con-

trato de locação está em RS 168 mil

mensais e vai até 2011. Ou seja,

pelo total do contrato, a Universo

irá pagar a metade do preço oferta-

do para comprar o prédio inteiro.

0 presidente da Universo, Jef-

ferson Salgado de Oliveira, confir-

mou o uso do espaço para a criação

de um centro de ensino à distância

-a Universo Virtual- e 11111 espaço

cultural. "Vamos

manter o ideal de

cultura de Adolpho Bloch. com a

criação do centro cultural e a reati-

vação do teatro".

A instituição afirma ter gasto

cerca de R$ 6 milhões nas reformas

iniciais. Um dos parceiros para a

aquisição foi o Banco Bradesco.

Salgado de Oliveira destacou tam-

bém a importância da compra para

a instituição. "O

prédio tem uma

história para a imprensa e será 11111

fator importante de visibilidade da

Universo na cidade do Rio de

Janeiro". O prédio poderá ser a

primeira filial da Universo 11a cida-

de, que conta com outras nove

unidades no país.

Para o leiloeiro Fernando Braga,

o negócio foi um avanço para

acabar com o espólio da Bloch Edi-

tores. "Toda

vez que conseguimos

uma proposta, é 11111 passo positivo

para que se efetive a \ enda".

No entanto, a venda não foi co-

memorada por todos. Para o presi-

dente da comissão de ex-funcioná-

rios José Carlos Jesus, o resultado

ficou aquém das expectativas. "E

frustrante, pois esperávamos que

alcançasse, pelo menos, o preço da

avaliação, o que nos daria uma

tranqüilidade para que todos os

processos, ou pelo menos 80". de-

ies,fossem quitados".

As ações trabalhistas da cm-

presa estão calculadas em R$ 32

milhões. Cerca de 1.722 ex-fun-

cionários aguardam completar as

indenizações, que tiveram os

pagamentos iniciados 110 ano de

2005. Outros 665 aguardam a lio-

mologação do TKT (Tribunal Re-

gional do Trabalho).

0 síndico da massa falida, o ad-

\ogado Walter Soares, não comen-

tou o valor da transação. "Vou

ana-

lisar com calma, conferir a avali-

ação e quando a juíza me com ocar,

vou me pronunciar". A massa fa-

lida recebeu 48 imóveis do espólio

da Bloch, dentre terrenos, fa/en-

das e apartamentos, o parque grá-

fico em Parada de Lucas e as sedes

da emissora em Brasília e São Pau-

Io. 0 próximo bem à venda serão 10

lotes em Santa Cruz, 110 subúrbio

do Rio de Janeiro, em j ulho.

DIVIDA

MI1.ION \KI \

A Bloch Editores abriu falência

em 2000, com uma dívida de RS

250 milhões. Três mil funcionários

amargaram longa espera, com inú-

meras mudanças de juizes respon-

sáveis pelo processo até 2005,

quando a juí/a da 5a Vara Empresa-

rial do Rio, Maria da Penha Victori-

110, assumiu o comando da ação. A

magistrada aplicou o artigo ll)2 da

nova Lei de Falências (lei 11.101/

2005), publicada 110 mesmo ano,

para acelerar o pagamento das in-

denizações. I)e acordo com o dis-

positivo, a nova lei não se aplica aos

processos de falência ou de concor-

data ajuizados antes do início de

sua vigência. "A

nova lei confere

uma brecha para a aplicação de

seus princípios em processos em

andamento. Logo, 11a falência da

Bloch Editores, foi utilizado o de-

creto-lei 7.661. de 1945. que previa

a venda imediata dos bens da

massa falida, com o objetivo de evi

tar a deterioração dos imóveis e fi-

nali/ar os créditos trabalhistas",

afirmou a juíza.

A Bloch Editores começou co-

1110 uma gráfica e lançou o primei-

ro número da revista "Manchete"

em 26 de abril de 1952. Corna"Manchete

. o ucraniano natural-

izado Adolpho Bloch construiu

umadas maiores empresas de co-

municação do país. que detinha

ainda as revistas "Fatos

e Eotos","Amiga", "Desfile

e Kle e Ela", e

mais 12 emissoras de rádio e cinco

de TV. Além da Bloch Editores, o

grupo era formado pelas empresas

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de obesidade morbida, firmou contrato com a

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Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 Economia.IJnrnal bn (Cnnunerrin

T5

TURISMO

COMPETÊNCIAS

ELIAS MAnOSDASILVA

Planejamento,

competência pessoal

e profisssional

Em tempos de corrida acirrada 11» campo das profissões no intuito

de fomentar dias melhores na busca incessante do sucesso profissio-nal e pessoal, desejamos contribuir sobre a importância de se organi-

zar na rotina de nossos atos. Atualmente, o campo do trabalho anda

disputado palmo a palmo por acadêmicos e profissionais que ao longo

da última década, têm se acotovelado no afã de garantirem o alugar ao

sol. Sobretudo, se fa/ necessário a aquisição de habilidades indispen-

sáveis para enfrentar com segurança inúmeras exigências por partesde empresas que não desejam sob qualquer pretexto, perder tempo

com os despreparados. É a tal da competitividade que chegou paraabalar os fracos de atitudes. Estamos nos referindo em particular a

uma competência que jamais poderá deixar de constar no currículo do

profissional -1 íder, o planejamento. Uma ponte deveras necessária pa-

ra o sucesso a médio e longo pra/o. Este artigo tem a colaboração do

amigo Kuclides Faleiros, um empreendedor de sucesso que não abre

mão continuar pesquisandoevivenciandoo conhecimento junto a sua

equipe. Assim, desejamos inferir algumas informações de nossa vi-

vênclae no campo do desenvolvimento humano. Vamos conversar so-

bre alguns fatores que acreditamos ser úteis à reflexão do leitor, ante-

nado com as mudanças rápidas no meio corporativo, através da série

de artigos sobra esta temática, também nas próximas edições.

Definir o foco do objetivo é

ancorar o barco no porto

seguro

Por vezes nos deparamos com uma realidade que leva a refletir

sobre o quanto o planejamento é necessário para uma vida mais

organizada, para em seguida nos tornarmos produtivos e desejáveis

pelo mercado competitivo do trabalho. Algumas perguntas para

ptmsar: Planejamento tem a ver com você?Você tem sonhos e

objetivos? 0 sucesso na conquista de sonhos é obra do acaso? Tem a ver

com sorte. Deus, governo ou economia do país? Tentou usar o

planejamento algum dia? O que faltou para dá certo? Quais foram os

erros que impediram o êxito? Diante do exposto, o consultor Fran

Christy, lembra que sem planejamento é como viver a vida sem rumo,

como um barco sem vela que o vento sopra e o arrasta para onde quer.Acreditamos que não saber definir o foco de seus projetos é impossível

dar um passo sequer, ancorar o barco da vida 110 porto seguro, realizar

sonhos. O combustível do êxito para necessariamente por 11111 repen-

sar de comportamentos e tomada de posturas pessoais e profissionais.

Antes dc começar a planejar,

descubra primeiro

Para início de conversa, responda para si próprio: Quem é você e

aonde quer chegar? Se pensa em planejar algo, acredita-se que se

deveria saber o que deseja planejar. Mas isso nem sempre acontece. I-.

como querer ter sucesso, mas não se sabe que habilidades possui.

Que conhecimento domina? Fran salienta que pessoas planejam com

base em desejos e vontades, por vezes longe de suas aptidões e

talentos. O resultado é a frustração. Para evitar o fracasso segue

algumas recomendações antes de iniciar um planejamento. Saber

cor#.» fazer? O que fazer exatamente? Como organizar-se? Quantotempo vai levar? Quanto vai custar? Pergunte-se ainda como

administrar aspectos de sua vida para não deixar de lado os

compromissos enquanto busca seus sonhos? Comece por coisas

simples da vida como planejar finanças pessoais, usar a agenda, o

palm-top, estabelecer um calendário de prioridades pessoais e

profissionais. Evitar perder tempo com futilidades

Aprendendo a planejar

com

o uso de objetivos e metas

Como uma boa aula, desejamos tornar este assunto o mais agradá-

vel possível para o fácil entendimento. Precisamos descobrir adiferen-

ça entre objetivos e metas. Objetivo é a exatamente a definição do quese quer realizar. Metas dar maior entendimento do que é necessário se

alcançar o desejado, quais a etapas a percorrer para se chegar ao alvo

central, que é objetivo. As metas "clareiam"

o objetivo. Com objetivos

em mãos é preciso "clareá-los"

em sua cabeça, definindo metas e es-

tratégias necessárias para alcançá-los. Quando pensar no objetivo,

perceberá o quanto precisa aprender mais sobre ele para que possadefinir as metas. Objetivos são amplos; metas são específicas, mas

sempre relacionadas com o objetivo. Na prática, é preciso definir exa-

tamente o que precisa ser feito para o alcance do objetivo.

Buscar mais informações

sobre o objetivo

Quanto menos se sabe sobre o objetivo, mais esforço e informações

a respeito. Converse com pessoas que já passaram pela experiência de

conquistar o que você almeja. Em termos práticos tomamos como

exemplo o planejamento da compra de um carro(objetivo). Matricu-

lar-se em uma auto-escola: Saber qual o modelo mais compatível com

meu orçamento? Como fazer para levantar recursos em um ano? Co-

mo levantar uma renda extra para somar?Recomenda-se estabelecer

uma hierarquia de prioridades, eliminando despesas desnecessárias.

Nesta parte estamos falando de metas. Embora metódico, planejarexige uma boa dose de disciplina, porém o resultado é satisfatório.

Continua na próxima edição. Fique com Deus.

Autor: Elias Mattos, psicólogo, professor de marketing ao

varejo e comunicação Oo UniNilton Lins, mestrando em

educação, consultor de empresas, especialista em T&D,

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Bancos oferecem 5.000

linhas

para

o Amazonas

Crédito deverá ser investido em projetos de implantação,expansão e modernização

Henrique Xavier

O Banco da Amazônia, a Caixa

Econômica e Banco do Brasil, em

conjunto com agências de fomento

turístico, abrirão 5.000 novas li-

nhas de crédito para empreende-

dores interessados na implanta-

ção, expansão e modernização de

empreendimentos turísticos na ca-

pitai. A iniciativa, sob a tutela da

Manaustur (Fundação Municipal

de Turismo) e Semdel, conta com o

aporte financeiro do Executivo

municipal em parceria com a Asso-

ciação Brasileira da Indústria Hote-

leira e Amazonas Convention & Vi-

sitors Bureau, somando um total

de R$23,5 mil.

O gerente negociai do Banco do

Brasil, Valdison Barbosa, informou

que a empresa tem como público-

A iniciativa, sob a tutela da Manaustur (Fundação Muni-

cipal de Turismo) e Semdel, conta com o aporte finan-

ceir< > de R$ 23,5 mil do Executivo municipal em parceria

com a Associação Brasileira da Indústria Hoteleira e

Amazc mas ( a mventic >n «Sc \ 'isitors

Bureau.

alvo os micro e pequenos empre-

endedores afiliados a VisaNet, cujo

faturamento bruto anual não ultra-

passe os R$ 5 milhões. O gerente

disse que as linhas de crédito parao

turismo contemplam investimen-

tos principalmente na construção

civil ou reformas, equipamentos de

informática, aquisição de móveis e

veículos automotores. "Desejamos

fomentar a geração de emprego e

renda voltados para o desenvolvi-

mento do turismo local, aumen-

tando nossa carteira de clientes

ativos em pelo menos 5% através

desses financiamentos", explicou.

Segundo Valdison Barbosa, o

Banco do Brasil é um dos parceirosmais antigos do pequeno em-

preendedor ligado ao modelo eco-

nômico indicado pelo Ministério

do Turismo, o que explica o banco

fechar o ano passado com cerca de

10% a mais em volume de negócios

no trade, por isso aposta na força

das micros e pequenas empresas."A

instituição financeira traba-

lha com o sistema de amortização

constante, ou seja, à medida que o

tempo passa, vai diminuindo o

valor das prestações. Além dessa

vantagem, nosso diferencial é a ta-

xa de juros de longo prazo acres-

cida de apenas 5,33% ao ano, a

mais baixa do mercado", acrescen-

tou o Barbosa.

Para o gerente regional do Ban-

co da Amazônia, Antonio Carlos

Benetti, o risco de crédito também

vai determinar a probabilidade de

recebimento e estabelecer o preço

(taxa de j uros) a ser cobrado.

Conforme o dirigente, a parti-

cipação 110 evento é vantajosa porser oportunidade de mostrar as

vantagens de investimento em

turismo 110 Amazonas, caracteri-

/ado por Benetti como um nego-

cio lucrativo em longo prazo. "De-

pendendo dos planos de investi-

mento, as taxas vão variar entre

8% a 14% ao ano", explicou.

Empreendedoras investem em empresa de balonismo

O Banco da Amazônia, con-

forme Antonio Carlos Benetti,

projeta fechar o ano com um vol-

ume de investimento e emprésti-

mos entre 40 e 50 milhões a mais

que 2006 no turismo em Manaus.

Na opinião das sócias-empre-

endedoras Rosângela Alfaia e

Joacir Rabello, a capacidade ger-

adora de emprego e renda do

turismo em Manaus traz números

expressivos, principalmente para

os que montam negócios voltados

a esse segmento. As microem-

presárias afirmaram sua decisão

de abrir uma empresa de

balonismo e atividades ecodiver-

sificadas voltadas para o turismo

radical, caracterizando as linhas

de crédito como oportunidades de

levantar capital de giro suficiente

para montar o novo negócio. "É

muito importante que os bancos

populares demonstrem interesse

pelo pequeno empreendedor. No

nosso caso, essas linhas de crédito

serão fundamentais para o início

da empreitada", acrescentou.

Segundo os técnicos da Mana-

ustur, a ação da Prefeitura

Municipal de Manaus tem

chamado a atenção dos em-

preendedores locais, como é o

caso do microempresário Moabe

Vargas, um dos proprietários da

Vertical Life, voltada para o seg-

mento de turismo de aventura

que há bastante tempo atua em

Manaus.

Segundo Moabe Vargas, a

Vertical Life, localizada no Jardim

Petrópolis, zona sul, pelos menos

três vezes por ano consegue re-

unir grupos de turistas com 30 ou

mais pessoas, em sua maioria vin-

dos das regiões Sul e Sudeste,

além de países como Holanda e

Estados Unidos, para vivenciar a

região com o intuito de se aven-

turar pela floresta e rios, visando

conhecer de perto os atrativos nat-

urais de Manaus e entorno.

Município aposta no turismo de aventura

Como a Vertical Life, a secretária

municipal de Meio Ambiente e

Turismo do Município de Rio Preto

da Eva, Vanuza Barroncas Viana,

também demonstrou interesse em

participar do seminário, com o ob-

jetivo de atrair e qualificar os invés-

timentos 110 município vizinho,

naturalmente vocacionado para o

turismo de av entura e ecoturismo.

Para a diretora-executiva do

Amazonas Convention & Visitors

Bureau, Adriana Papa, a parceria

com a Manaustur e a Abih (As-

sociação Brasileira da Indústria de

Hotéis), facilita a atração de poten-

ciais investidores da ativ idade turís-

tica 110 Estado, sobretudo os recém-

formados turismólogos, considera-

dos púhlico-alvo do seminário.

DESEMBOLSO

REGISTRADO

Segundo dados do Ministério

do Turismo, os bancos desemboi-

saram, no ano passado. RS 1,8 bi-

llião, cerca de 47% a mais que o

registrado em 2005 e a estimativa

é de que alcancem 15% a mais

este ano em volume de recursos

direcionados para as atividades

turísticas, em projetos de investi-

mentos para ampliação, moder-

nização e instalação de empreen-

dimentos turísticos e operações

decapitai de giro.

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Hotéis de selva estão entre os empreendimentos contemplados

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A Afeam (Agência de Fomento

do Amazonas) está dando os pri-meiros passos na implantação de

um programa pioneiro no país.voltado ao monitoramento ambi-

ental sobre serviços desenvolvidos

com o financiamento da agência.

O projeto será elaborado com

apoio de órgãos estaduais e fede-

rais e prevê o pagamento de um bô-

nus para incentivar pequenos em-

preendedores a desenvolver o pró-

prio negócio sem comprometer o

meio ambiente.

Em um seminário realizado du-

rante toda a manhã de ontem, na

sede da Agência de Fomento do Es-

tado do Amazonas, no bairro de

Flores, representantes do Inpa

(Instituto Nacional de Pesquisas da

Amazônia), Sebrae-Am (Serviço

Brasileiro de Apoio às Micro e Pe-

quenas Empresas), ADS (Agência

de Desenvolvimento Sustentável)

firmaram o compromisso de aju-

dar a Afeam, no sentido da elabo-

ração das normas técnicas.

De acordo com o diretor-presi-

dente do órgão, Pedro Falabella, a

iniciativa não tem a intenção de

suspender o benefício financeiro,

em caso de não cumprimento às

normas propostas, mas tem o obje-

tivo de manter o índice de preser-

vação conquistado hoje no Amazo-

nas, de 98% da mata preserv adas."Temos

a obrigação de criar um

projeto como este que, além de

realizar sonhos, ajuda a alimentar

sonhos de outras gerações", afir-

mou Pedro Falabella. Ele disse que

a medida vai começar com traba-

lhos educativos. "No

interior, em

especial, há a cultura de se jogar

lixo (orgânico) nos rios e não se

deve estender esse costume aos ob-

jetos poluentes, não degradáveis",

frisou o preidente da Afeam.

0 monitoramente caberá a órgãos

ambientais como o Ipaam (Instituto

de Proteção Ambiental do .Amazonas)

e o Idam (Instituto de Desenvolvi-

mento Agropecuáriodo Amazonas)."Esta

iniciativa pesa de forma

muito positiva para o governo do

Estado, porque o mundo todo.

mesmo que tardiamente, tem

amado contra a emissão de dióxido

de carbono na atmosfera. O Inpa

ainda não tem projetos nesse sen-

tido, mas quer fazer parte deste

processo", afirmou Paulo Graça

Alencastro. do departamento de

meio ambiente do Inpa

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8 HJonuU òoCommnrio TurismoManaus, quarta-feira, 27de junho de 2007

TRANSPORTE

Eucatur

quer

ampliar negócios

Aproveitando a alta de temporada turística, empresa fomenta suas linhas interestaduais direcionadas para o Caribe

Henrique Xavier

Considerada a maior empresa

de transporte rodoviário do Ama-

zonas, a Eucatur União Cascavel

quer ampliar em cerca de 20%, a

partir do início de julho, durante o

período de alta temporada turís-

tica. sua atuação no segmento das

viagens interestaduais com destino

ao Caribe. O anúncio foi feito pela

empresa durante seminário de

negócios e fomento turístico na

reitoria da UEA (Universidade do

Estado do Amazonas).

Segundo o gerente operacional

da Eucatur para Manaus e Vene-

zuela, Adelano Braga, os números

positivos da empresa nesse setor

são. em parte, resultado dos invés-

timentos que superaram os R$ 4

milhões efetivados entre dezembro

de 2006 e o carnaval deste ano,

período no qual os serviços da Eu-

catur cresceram de 10% a 15%, na

comparação com igual período do

ano passado. O dirigente, cuja

estimativa de crescimento da de-

manda por viagens interestaduais é

de 30% a mais frente à média de 18

mil pessoas transportadas no mes-

mo período do ano passado, disse

que aempresa espera também am-

pliar em pelo menos 5% sua parti-cipação efetiva no mercado nacio-

nal até o ano de 2010.

Com relação à demanda paraviagens com destino a Puerto Ia

Cruz, na Venezuela, Braga afir-

niou que a tendência para o cres-

cimento de 22% em assentos ocu-

pados durante o mês de julho é

motivada principalmente pelaonda de

"apagões" no sistema

aeroviário, principal concorrente

do transporte turístico via terres-

tre. Segundo o gerente, a escolha

pelo público turista preferencial,

famílias de porte médio das

classes B eC, éoutro ponto no qual

a Eucatur tem planos de investir

no segundo semestre deste ano."Essas

famílias com até quatro

pessoas deixam em média R$

6.000 por viagem, o que é um

grande negócio para a empresa",

afirmou Braga, acrescentando

que a meta da Eucatur é atrair, até

2008, a média de 120 famílias pormês com a oferta de pacotes turís-

ticos a preços a partir de R$ 1.200

com destino ao Caribe.

Segundo a Abrati (Associação

Brasileira das Empresas de Trans-

porte Terrestre de Passageiros),

entre as novidades da temporada

que poderão aquecer o segmento

de viagens intermunicipais no

Amazonas está a permissão às

empresas do setor em oferecerem

tarifas promocionais ou diferen-

ciadas para o usuário, em qualquer

horário ou número de poltronas

definido por sua própria estratégia,

sempre abaixo da tarifa-teto para a

linha, de acordo com a resolução

n°. 1.928/07 da ANTT (Agência Na-

cional de Transportes Terrestres).

Os técnicos da Abrati expli-

caram que na resol ução, a promo-

ção deve ser oferecida nas mes-

mas condições em todas as seções

da linha, e a inscrição "tarifa

promocional" deve constar nos

bilhetes de passagem. Além disso,

as empresas devem divulgar, para

cada tarifa promocional, a linha,

os horários, o número de lugares

ofertados, a vigência e as con-

dições de uso do bilhete. Os

pacotes turísticos da Eucatur.

apontada pela Abrati como uma

das 25 maiores empresas por

passageiro transportado, ofere-

cem saídas diárias do Terminal

Rodoviário Internacional a partir

das 19h para o Caribe, com hos-

pedagem em hotel categoria tu-

rístico em apartamento duplo, city

tour e três refeições diárias.

SUSTE NTABILIDADE

Ministério confirma investimentos na região Nordeste

O município de Barreirinhas,

que dá acesso à região turística dos

Lençóis Maranhenses, terá aero-

porto construído com recursos do

ProdeturNordeste2 (Programa de

Desenvolvimento do 1\i rismo).

O anúncio foi feito ontem, em

São Luís, pela ministra Marta

Suplicy, que participou ontem de

reunião com governadores e ou-

tras autoridades dos Estados do

Maranhão, PiauíeCeará.

TRÊS

ESTADOS

O aeroporto receberá US$ 4.2

milhões (aproximadamente RS 8

milhões) dos US$ 160 milhões

que o Ministério do Turismo tem

para investir, até o fim de 2009,

como contrapartida do governo

federal, no desenvolvimento do tu-

rismo na região Nordeste. Bar-

reirinhas é cidade estratégica no

Roteiro Integrado Lençóis/Delta

do Parnaíba/Jericoacoara, que é

objeto de um consórcio entre os

três Estados brasileiros.

Esse consórcio, assinado pelos

governadores do Maranhão, Piauí

e Ceará, vai incentivar o turismo

não só na região, mas também na

capital maranhense, São Luís. O

turista que vem de uma longa vi-

agem, principalmente, não vai

conhecer um só lugar. Ele vai visi-

tar vários locais, buscando várias

formas de beleza.

O investimento do governo fe-

deral permeando esses Estados é

fundamental para a sustentabili-

dade do turismo nessa, que é uma

das regiões mais bonitas do Bra-

sil", disse a ministra do Turismo

em coletiva de imprensa.

REALIDADE

DA REGIÃO

Os governadores Jackson Lago

(Maranhão), Welington Dias (Pia-

uí) e Cid Gomes (Ceará) se reuni-

ram com a ministra do Turismo

em Barreirinhas, na terça-feira.

Durante o encontro, foi tratado o

tema do Consórcio de Desenvol-

vimento do Turismo, assinado erçt,

abril pelos três estados paragarail-

tir o desenvolvimento sustentável

de um roteiro turístico de acordo

com a realidade da região e que

compreende os Lençóis Mara-

nhenses, Baixo Parnaíba Mara-

nhense e Piauiense, litoral do

Piauí, Serra da Ibiapaba, litoral de

Camocim e Acaraú e parte do norte

dos respectivos Estados.

SÂO FRANCISCO

Pernambuco deve ter 38

municípios na rota turística

Trinta e oito dos 59 municípios

pernambucanos localizados na

bacia do rio São Francisco devem

receber recursos do MMA (Minis-

tério do Meio Ambiente) para invés-

timentos em ações de promoção do

turismo sustentável.

O potencial turístico das cidades

foi identificado por meio de um le-

vantamento elaborado com a par-

ticipação de 750 integrantes de di-

versas instituições que atuam no

Programa de Revitalização da Bacia

Hidrográfica do São Francisco.

Entre as potencialidades desta-

cadas estão ecoturismo, religiosi-

dade. arqueologia e folclore. O plano

de ações estratégicas para incre-

mentar o turismo na região foi apre-

sentado ontem pelo coordenador do

programa de revitalização, Maurício

Laxe, durante palestra na Fundação

Joaquim Nabuco para integrantes do

Fórum Estadual de Articulação do

programa de revi tal i/ação do rio.

Laxe afirmou que devem ser in-

vestidos RS 13 milhões até 2008 em

ações de médio prazo para intensi-

ficar as atividades turísticas em 223

municípios próximos ao rio São

Francisco. Eles ocupam uma área

de 639 mil quilômetros quadrados

do território nacional, dos quais

10,9% estão em Pernambuco."O

montante de recursos a ser

repassado ao estado vai depender

do número de projetos que forem

apresentados", ressaltou o coorde-

nador do programa. De acordo com

ele, a verba será destinada a iniciati-

vas de conservação, capacitação de

pessoal, preparação de roteiros e

construção de centros de visitantes."A

maioria das pessoas descon-

hece que o Estado de Pernambuco

tem 70% do território localizado

dentro da bacia do rio. Queremos

fazer com que o brasileiro ftdes-

cubra o São Francisco a partir de

uma rota turística. Para isso vamos

trabalhar com ações integradas, em

parceria com o Ministério do Tu-

rismo, governo do Estado e as pre-

feituras municipais", disse.

Pernambuco foi contemplado

com R$ 22,6 milhões dos R$ 115

milhões aplicados pelo governo fed-

eral em toda a bacia do São

Francisco no ano de 2006. De 2007

a 2010, a meta do Ministério da

Integração Nacional é aplicar RS

871 milhões em conservação ambi-

ental do rio. sendo R$ 113 milhões

em Pernambuco, beneficiando, en-

tre outros municípios, Araripina,

Floresta, BodocóeOuricuri.

AMAZÔNIA

Governo federal deve

gerar

recursos

para ecoturismo

Incrementar o ecoturismo, pre-

sen ar a natureza e gerar emprego e

renda para as comunidades que

vivem em unidades de conservação

são algumas das metas do Ministério

doMeio Ambiente atéofinal de 2(X)7.

O Proecotur (Programade Desen-

volvimento do Ecoturismo) na Ama-

zônia Legal deve lançar em 2007 uma

carteira de projetos para apoiar e in-

centivar as comunidades a desen-

volveroturismoecológico.

Com a Carteira de Projetos de

Ecoturismo de Base Comunitária, o

ministério pretende desenvolver um

planejamento para que cada comu-

nidade possa administrar o turismo

local. Comunidades interessadas

em desenvolver esse tipo de negócio

devem desenvolver um projeto e

apresentar no ministério. Se apro-

vados, os projetos terão apoio técni-

co e financeiro do governo.

\ VRIAS

ETAP\S

Serão várias etapas: sensibiliza-

ção e mobilização comunitária,

planejamento participativo, ordena-

mento e gestão ambiental e turística,

inventário dos recursos naturais,

diagnóstico e esftido de mercado, ca-

pacitaçãode pessoal, fortalecimento

institucional, comercialização e

marketing. Os pré-requisitos para

participar do programa são a existên-

cia de recursos naturais e o envolvi-

mento da comu nidade através de co-

operativas, associações ou organiza-

ções não-governamentais.

O coordenador-geral do Proeco-

tur, Alan Milhomen, explicou que

além de preservar a natureza o novo

projeto deve gerar renda. "Existem

comunidades carentes no entorno

dessas unidades ou dentro dessas

unidades da .Amazônia e no Brasil in-

teriro. São comunidades carentes

que precisam de alternativas econô-

micas pra sobreviver, entre outras al-

ternativas que possam servir agente

vê no ecoturismo mais uma alterna-

tivaquepodegerartrabalhoerenda".

Fazem parte da Amazônia Legal

os Estados brasileiros onde há fio-

resta amazônica: Acre, Amapá.

Amazonas, Pará, Rondônia e Ro-

raima, além de parte do Mato

Grosso, Tocantins e Maranhão.

.Além da Amazônia o governo tam-

bém quer implementar projetos em

outros locais do Brasil. O coorde-

nador-geral do Proecotur disse quea quantidade de recursos destina-

dos a cada região vai depender de

como está o ecoturismo no local.

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Uniao Cascavel anunciou numeros positivos e nova linhaUnião Cascavel anunciou números positivos e nova linha

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Negócios & Serviços

[email protected], telefone: (92) 2101.5526 lo«:<92)2101 5«3 Mnn»us.quana-feir». 27 d,junhod,2007

t

SERVIÇO

Emprego chega via celular

Targo Consultoria vai ampliar canal de comunicação com usuários por meio de novo sistema

And.nonVBKonc.lo.

£ÇQNÔMICO

A partir do mês de agosto, a

Targo Consultoria, especializada

em RH (Recursos Humanos),

passa a operar no mercado local

com novo serviço de infor-

mações de oportunidades de

emprego em Manaus: o Targo

Mobile. Com o envio de men-

sagens para celular, a empresa

pretende ampliar em até 33,3% o

número de cadastrados no sis-

tema da consultoria, chegando a

60 mil cadastros na cidade.

De acordo com o proprietário

da Targo, Carlos Eduardo Oshiro,

o sistema consiste na divulgação

de vagas de emprego no mercado

de trabalho na capital amazo-

nense a partir de mensagens para

telefone móvel. "O

envio do texto

é feito sem passar pelo crivo de

uma operadora, mas para re-

O programam, cha-

mado de Kminds, foi

desenvolvido na cida-

de pela empresa SB

Software Brasil nos úl-

timos dois meses e é

mais econômico que

outros modelos uti-

lizados no envio de

mensagens de celular.

cebê-lo é preciso baixar um

aplicativo correspondente e dis-

ponível em nossa página on-line.

Esse é um processo inédito no

Brasil", contou.

O aplicativo, chamado de

Kminds, foi desenvolvido na cida-

de pela empresa SB Software Bra-

sil nos últimos dois meses e é mais

econômico que outros modelos

utilizados no envio de mensagens

de celular. "O

sistema chega a ter

um custo 30 vezes menor do que

os habituais serviços de men-

sagem SMS e modelo Wap. F. isso é

um aspecto muito mais atraente

para as empresas", afirmou o pro-

prietário da SB Software Brasil,

Fryderyk Benigni.

Só podem receber as infor-

mações os aparelhos cuja ope-

radora utilize a tecnologia GSM

(Global System for Mobile Com-

munications, em português: Sis-

tema Global para Comunicações

Móveis), segundo o empresário."O

projeto funciona com todas as

operadoras já disponíveis na re-

gião, com exceção da Vivo, que

está ainda está migrando para o

sistema GSM", adiantou Carlos

Eduardo Oshiro.

. - : :sm

Oshiro mostra facilidades que o software oferece ao usuário

Aplicativo deve ser alvo de boas negociações

... /e .«M /in/lnn lii/in/lnAo múlhnpac incti*nmpntm

O projeto ainda está em fase de

testes em 85 aparelhos celulares

da cidade. "A

versão beta do sis-

tema foi projetada para realizar

testes em até cem telefones mó-

veis. Portanto quem quiser partici-

par precisa acessar o endereço

www.targo.com.br e fazer a ins-

crição gratuitamente", explicou

Oshiro. Logo após a efetuação do

cadastro, o candidato recebe um

e-mail da empresa confirmando a

realização correta do procedi-

mento e as informações para a

instalação do aplicativo necessário

para o funcionamento do sistema

no celular. "O

nosso desafio será

fazer com que o candidato instale

esse recurso, que é simples de

usar, mas depende do nível de

conhecimento do usuário", res-

saltou o proprietário.

O candidato recebe, gratui-

tamente, dados sobre as vagas no

mercado de trabalho em Manaus

de uma forma geral ou, se preferir,

oportunidades mais específicas e

conforme sua preferência de atu-

ação. "Essa

é uma ferramenta que

surge a partir da exigência de mo-

bilidade por parte do mercado",

acrescentou.

A empresa fechou 2006 com

aproximadamente 45 mil cadas-

trados em seu sistema. Hoje, esse

número já está em 50 mil em

Manaus e a previsão é chegar a 60

mil até o fim deste ano. "Devemos

atingir a meta com o novo sis-

tema", comentou Oshiro.

Conforme o empresário, a

meta da Targo. no segmento de

consultoria de RH, é ser vanguarda

de tecnologia para o setor, uti-

lizandoos melhores instrumentos

do mercado. "Mesmo

em fase de

testes, o sistema já está sendo ne-

gociado com empresas de outros

Estados, inclusive uma de São

Paulo que conta com cerca de 2

milhões de pessoas cadastradas",

informou. A idéia da empresa é

comercializar o sistema com, pelo

menos, uma instituição de cada

unidade federativa.

Informe-se

Mercado

Locação de geradores

deenergiatem impulso

das áreas de construção

e entretenimento

Página I 1

Agronegócio

Dívida do setor agrícola,

resquício de negocia-

ções de longo prazo,

atinge R$ 131 bilhões

Página 12

Empresas

Grupo estrangeiro vai as-

sumir controle acionário

daSerasa,com70%de

participação até dezembro

Página 13

Tecnologia

Setor de manufatura

deve fazer compras de

até R$ 200 milhões

voltadas paraTI

Página 16

AUMENTOS

Nestlé amplia linha de cereais Em quatro

meses, exportação

matinais com R$ 50 milhões de flores do país

cresceu 9,64%

BALANÇA

A Nestlé pretende duplicar de

tamanho no Brasil nos próximos

cinco.mos, impulsionada principal-

mente pelos setores de águas,

cereais, lácteos, alimentos infantis,

nutrição, refrigerados e culinários.

Para isso. a marca anunciou que in-

cluirá cereais integrais em toda a sua

linha de cereais matinais. Em estudo

há quatro anos. a inovação envolveu

investimentos de R$ 50 milhões em

pesquisaedesenvolvimento.

Segundo o presidente da em-

presa, Ivan Zurita, os produtos com

cereais integrais estarão nos pontos-

de-venda a partir deste mês. Os mati-

nais terão de 20% a 38% de cereais in-

tegrais na composição.

Nos últimos sete anos, a categoria

de cereais matinais no Brasil cresceu

71%. O consumo per capita de 150

gramas, no entanto, ainda é conside-

rado baixo em comparação com ou-

tros países, como a França, que con-

some dois quilos por habitante."Com

a inovação pretendemos in-

centivar o consumo de cereais no

Brasil", afirmou Zurita. A Nestlé atua

neste segmento desde 1996 e conta

Nos últimos sete anos, a categciria de cereais matinais

no Brasil cresceu 71%. O consumo per capita de 150

gramas, no entanto, ainda é considerado baixo em

comparação com outros países, como a França, que

consome dois cjuilos por

habitante.

37% do crescimento da empresa foi

proveniente de novos produtos.

0 executivo destacou que a Nestlé

também avalia aquisições no setor. A

Garoto, que foi adquirida pela Nestlé

em 2004, teve seu faturamento de

R$ 520 milhões ampliado para R$

1,3 bilhão desde a compra. "Saímos

do prejuízo para um resultado

operacional de R$ 180 milhões",

disse. Depois de ser barrada pelo

Cade, a operação entre as duas em-

presas está najustiça.

Atualmente, a Nestlé fatura R$ 11

bilhões e produz 1,4 milhão de

toneladas por ano, por meio de 27

unidades fabris. A empresa investe

todo ano R$ 250 milhões no Brasil

para aumentar sua capacidade. "A

cada 3% de crescimento no país pre-

cisamos abrir uma nova fábrica",

afirmou Ivan Zurita.

com 11 produtos no seu portfólio. Ele

representa 2% do faturamento da

empresanopaís.

Os cereais integrais são sementes

com suas três camadas (casca, en-

dosperma e germe) mantidas, ao

contrário do que acontece normal-

mente na indústria. Segundo a com-

panhia, isso torna o cereal integral

mais ricoem nutrientes.

PRODUÇÃO

DELÁCTEOS

A Nestlé também está expandindo

sua produção de lácteos no Rio

Grande do Sul. No primeiro semestre

deste ano, a meta da companhia é

obter crescimento real de 5%, com

aumentodeS,5% nos volumes vendi-

dos. Hoje, o Brasil é o segundo país

em volume do grupo Nestlé e o qu arto

em faturamento. Nos últimos anos,

No primeiro quadrimestre do ano,

o Brasil exportou US$ 10.15 milhões

em flores e plantas ornamentais. 0 re-

sultado representa crescimento de

9,64% em relação aos números do

mesmo período de 2006. Os dados são

do lev antamento feito peloengenheiro

agrônomo Antônio Hélio Junqueira e

pela economista Márcia Peetz, dire-

tores da Hórtica Consultoria e Trei-

namento.de São Paulo.

De janeiro a abril, as importações

também aumentaram, atingindo US$

3.38 milhões. No entanto, a balança

comercial da floricultura brasileira se

manteve favorável, com saldo positivo

de l 'S$ 6.77 milhões neste período. "O

que observamos foi a continuidade

das importações sobre itens de propa-

gação vegetal, destinados à própria

manutenção ou crescimento da

produção internade flores e plantas

ornamentais", explicou Antônio

Hélio. Ele ressaltou que os produtos

importados diretamente para con-

sumo tiveram participações mo-

destas nesse resultado.

O setor de mudas e plantas man-

teve a sua histórica liderança na aná-

lise feita por segmentos exportados.

No primeiro quadrimestre do ano,

o grupo respondeu por 62,86% do

total de vendas para o exterior, so-

mando US$ 6.38 milhões. Os prin-

cipais países de destino foram

Holanda (38,29%), Estados Unidos

(28,21%), Itália (16,63%), Bélgica

(5,32%), Japão (5,14%), Espanha

(2,08%) e Alemanha (1,80%),

além de outros oito países."Neste

segmento, o Brasil, além de

destinar produtos para mercados

tradicionais de consumo, estáconsoli-

dando importante ingresso em novas

áreas, como EUA, Bélgica, Argentina e

especialmente Portugal", ressaltou

Antônio Hélio. Os principais Estados

exportadores de mudas e plantas,

neste período, foram São Paulo

(81,56%), Rio Grande do Sul

(16,55%), Santa Catarina, Minas Ge-

raiseRiodeJaneiro.

O grupo de flores e botões frescos

para buquês e ornamentações ocu-

pou asegunda posição no ranking das

exportações dos produtos da floricul-

tura. Esse segmento recebe partici-

pação do Sebrae (Serviço Brasileiro de

Apoio às Micro e Pequenas Em-

presas) na capacitação técnica e

gerencial de pequenos produtores.

De janeiro a abril de 2007, a expor-

tação de flores e botões frescos

atingiu US$ 1.85 milhões, incluindo

as rosas (US$ 224.21 mil) e crisânte-

mos (US$2,220),entreoutras.

.As rosas exportadas pelo Brasil

originaram-se do Ceará (81,20%), de

São Paulo (14,02%) e de Minas Gerais

(4,77%). O Ceará exportou principal-

mente para Holanda (74,67%),

Portugal (24,19%) além de Espanha

e Canadá. Já as rosas de São Paulo

foram direcionadas para Portugal

(70,63%), EUA (14,02%), Chile

(7,22%) Holanda (6,03%) e Rússia

(2,10%). Minas exportou exclusiva-

mente para Portugal.

As demais flores frescas de corte

foram exportadas principalmente de

São Paulo (US$ 1.02 milhão) e Ceará

(US$ 519. 94 mil), além de Minas

Gerais, .Alagoas e Pernambuco. Os

principais destinos foram EUA,

Portugal. Canadá, Holanda, Chile

Peru, Reino Unido, Rússia, Alemã-

nha,Suíçae Espanha.

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3Jimtal baCCommfrrtn Meio Ambiente Manaus, quarta-feira, 27dejunho de 2007

REATIVAÇAO DAS OBRAS

N

MMA é o único contra Angra 3

Diversidade energética do país foi apontada pelo Ministério do Meio Ambiente como argumento para o seu voto contrário

Em entrevista concedida à Agência Brasil, ontem,

a ministra Marina Silva disse que mantém

posição

contrária pelo Brasil ter outras fontes renováveis

"sem o risco da energia nuclear". Os movimentos

ambientalistas apoiam a postura

da ministra.

Meio Ambiente foi o único tios

nove ministérios que compõem o

CNPE (Conselho Nacional de Política

Energética) a votar contra a reati-

vaçáo das obras da usina nuclear

Angra 3, situada em Angra dos Reis

(RJ). A diversidade de fontes ener-

géticas do país foi o motivo apresen-

tudo para o v oto contrário.

Em entrevista concedida à Agência

Brasil, ontem, a ministra Marina Silva

disse que mantém a posição contrária

pelo Brasil ter outras fontes renov a-

v eis "sem

o risco da energia nuclear ".

"Se v amos fazer um investimento de

altíssimo custo para uma fonte que

não se sabe o que fazer com os resí-

duos. é melhor investir em outras

fontes. Essa é a posição que eu tenho

assumido e nós vamos defendê-la

dentrodoconselho", afirmou Marina.

Os movimentos ambientalistas

apoiam a postura da ministra. "Será

um grande retrocesso uma vez que o

mundo inteiro tem se direcionado

para a geração de energias limpas",

disse o ctxirdenador da Campanha de

Energia Nuclear do Greenpeace, Gui-

lherme Leonardi. "Países

como a Ale-

manha, a Espanha e a Suécia, entre

outros, já abandonaram a idéia de

usar a energia nuclear para gerar

energia", segundoele.

Iconardi destacou que a retomada

das obras "será

desperdício de recur-

sos públicos, com os quais se poderia

gerar mais energia de outras fontes

em menos tempo e sem problemas

com a produção de lixo atômico". Ele

vê, na retomada das obras de Angra 3,"o

estabelecimento de uma relação

do programa militar brasileiro que

iniciou a usina, com um programa

civil, paraosuprimento energético".

A Sapê (Sociedade Angrense de

Proteção Ecológica) quer que a licen-

ça ambiental para a construção da

usina nuclear de Angra 3 traga ttxlas

as salvaguardas que devem ser rea-

lizadas pelogovemo federal.

A licença foi abordada em três au-

diências públicas efetuadas na última

semana pelo Ibama (Instituto Brasi-

leiro do Meio Ambiente e Recursos

Naturais Renováveis), com o objetivo

de prestar esclarecimentos sobre o

projeto. A Sapê defende que qualquer

processo de licenciamento respeite as

normas para as quais ele se propõe.

Ou seja, ele deve apresentar todas as

salvaguardas do ponto de vista ambi-

ental. Entre elas, citou a questão do

lixo nucleareo planode emergência.

José Rafael Ribeiro disse que o va-

lor do descomissionamento de uma

usina nuclear no Brasil é de US$ 24<)

milhões, valor muito baixo em rela-

çáoaosUS$ I bilhão destinados inter-

nacionalmente paraessafinalidade.

Como a usina nuclear de Angra I,

por exemplo, tem vida útil estimada

em cerca de 60 anos, terão de ser to-

madas providências para deixar a

região livre de radioativ idade e garan-

tir condições ambientais findo esse

prazo. Então, por descomissiona-

mento se entende todos os procedi-

mentos para tirar a radioatividade do

ambiente de uma usina nuclear após

ofimdesuavidaútil.

Outro problema levantado pela Sa-

pêéque nãoexiste, em Angra dos Reis,

um sistema de saúde adequado que

atenda a região durante o ano e nos

períodos de pico naquele município

turístico. "Se

você não tem isso na

normalidade, não tem isso nocasode

um acidente. Então, precisaria para

ser lógicoe racional, como se propõe o

complexo nuclear, que todas as possi-

bilidades fossem atendidas, desde as

mais improváveis", criticou Ribeiro.

Além das questões ambientais,

Ribeirocriticouafaltade preocupação

com o fluxo migratório para a região."0

Estudo de EIA-Rima (Impacto Am-

biental e o Relatório de Impacto Am-

biental) não prevêem que vai haver

fluxo migratório para a construção de

Angra 3. Isso é uma história da ca-

rochinha. Uma obra que no seu pico

emprega quase 10 mil operários vai

implicar certamente em um fluxo mi-

gratóriopara cá", enfatizou.

O ambientalista disse acreditar

que a obra de Angra 3 poderá elevar

em pelo menos mais 30 mil o atual

númerode 130 mil moradores de An-

gra dos Reis que, segundo ele, já está

apresentando um caos urbano. O ní-

vel de habitação é sub-humano e a

violênciaestácrescente, denunciou.

A Sociedade Angrense de Proteção

Ecológica é uma organização não-go-

vernamental sediada na cidade de An-

gra dos Reis que atua desde a década

de 70 contra a instalação das usinas

nucleares no país.

Capacidade deve atingir em 2013 mesmo nível de Angra 2

A usina nuclear Angra 3. cuja

retomada de obras foi aprovada 11a

segunda-feira, pelo Conselho Naci-

onal de Política Energética, vai co-

meçar a gerar seus 1.350 mega-

watts de capacidade (o mesmo

obtido por Angra 2). a partir de

2013, segundo informação do mi-

nistro interino de Minas e Energia.

Nelson Hupner.

Angra 1. a primeira usina con-

struída no país, gera em torno de

600 megawatts. A Eletronuclear fi-

cará encarregada de comercializar

a energia com as concessionárias

do país que disputarem a compra

através de leilões, coordenados pela

Aneel (Agência Nacional de Energia

Elétrica), segundo informou o mi-

nistro.

Atualmente, o megawatt hora é

negociado em torno de RS 140. As

tarifas de Angra 3 serão fixadas de

acordo com os custos próprios de

uma usina nuclear, em que entram

também os cálculos em torno do

custo com os depósitos dos rejeitos.

Hupner argumentou que eles

não significam perigo, pois são de

pequena quantidade e podem ser

depositados em piscinas especiais,

que existem nas próprias usinas.

A França por exemplo, segundo

ele, tem quase 60 usinas nucleares,

que geram 80% de sua energia elé-

tricae utilizaesse sistema.

O Ministério de Minas e Energia

e os demais setores envolvidos vão

formalizar detalhes finais sobre a

decisão de segunda-feira, que vão

constar de documento a ser enca-

minhado ao presidente Luiz Inácio

Lula da Silva para aprovação.

Depois da decisão presidencial assi-

nada, o MME publica então a reso-

lução para início das obras.

Hupner disse que é oportuna a

aprovação da retomada de Angra 3

porque o país gasta muito dinheiro

para manutenção da estrutura já

montada para a usina, que sofreu

paralisação em 1984. Mas. segundo

ele, não há equipamentos obsoletos

pois o que deverá mudar serão con-

troles mais modernos e softwares

deúltimageração.

O ministro interino informou

que o Brasil vai agora poder execu-

tar todo o ciclo do combustível nu-

clear: "Temos

domínio sobre todo o

ciclo de processamento de urânio e

ainda fazemos enriquecimento no

Canadá e em países da Europa

porque economicamente vinha

sendo mais barato. Com a implan-

tação de Angra 3, no entanto, quere-

mos colocar todo o ciclo do país em

funcionamento e seremos no

mundo quem tem reserva, capaci-

tlade tle produção e capacidade

para enriquecimento do com-

bustível nuclear", justificou

Hupner.

LIXO

RADIOATIVO

Não há motivo para preocupar-

se com o lixo radioativo tle Angra 3,

segundo a física Sandra Miano, res-

ponsável pela área nuclear na

Diretoria de Licenciamento Am-

biental do Ibama (Instituto Bra-

sileiro do Meio Ambiente e Re-

cursos Naturais Renováveis)."O

Ibama hoje não está preocu-

pado com isso, tendo em vista que

nós licenciamos todo o sítio da

Central Nuclear Almirante Álvaro

Alberto e lálicenciamos junto com a

CNEN (Comissão Nacional de Ener-

gia Nuclear) os depósitos iniciais I

e 2 e a unidade 3 que está pra^a-

mente pronta e garante espaço para

armazenamento dos rejeitos gera-

dos de média e baixa atividade até

2018", esclareceu.

Sandra Miano disse que a CNEN

já está providenciando a construção

de repositórios definitivos para o

lixo nuclear, conforme estabelece a

lei de número 10.308, conhecida

como Lei de Rejeitos.

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Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 Negócios & Serviços 3Jnrnal bu (í nuunrrrin 11

"AINDUSTRIA

EMPREENDEDORISMO

DENISON SILVAN

Inteligência

competitiva

No cenário econômico deste início de século, o que mais

impressiona o observador mais atento é a alia velocidade com quesurgem modelos de gestão no mundo corporativo, de uma forma

geral direcionados às grandes empresas, mas com reflexos diretos e

imediatos no cotidiano das micro e pequenas empresas. A própria

permanência no mercado é uma vitória a ser comemorada a cada

dia. resultado que depende, e muito, de se absorver com essa mesma

velocidade as nov idades e os novos paradigmas, técnicas e processos,tendo-se, 110 entanto, o

"feeling" de se dar atenção àqueles que

realmente podem contribuir para aperfeiçoamento das atividades

fins da empresa.

Para se somar às ferramentas de gestão já apresentados pela Coluna

Fmpreendedorismo, tecemos algumas considerações sobre a Kl

(inteligência competitiva), alvo de inúmeros trabalhos acadêmicos,

inclusive alguns da l Iam (Universidade Federal do Amazonas), e de

especialistas do mundo todo. Dito de maneira sucinta, inteligência

competitiva é a estratégia usada pelas organizações para se precaver dos

acidentes de percursos, gerados principalmente pelo acirramento da

disputa pelo mercado mundial, que as torna, ao mesmo tempo, aptas a

expandir suas ativ idades. Aliás, este caráter de disputa está entremeado

na história da inteligência competitiv a, em que há uma ligação estreita

com os programas de defesa do governo norte-americano, conceito

adaptado em seguida para o mundo corporativo e sociedade civil,

adicionando-se metodologias das ciências da informação, tecnologia

da informação eda administração.

Conceitualmente, a ferramenta inteligência competitiva envolve a

análise permanente de informações sobre o cenário macroeconômico

e jjo contexto mais próximo em que a organização está inserida,

gP.ando o que os especialistas consideram como conhecimento. A

palavra conhecimento ganha, neste contexto, um significado todo

especial, passando a ser sinônimo do processo de inteligência

competitiv a e base dxs tomadas dedecisões. Não basta ter a informação,

,é necessário transformá-la em conhecimento, caracterizado pela visão

do todo e não apenas das partes, este sim, capaz de ser usado como uma

ferramenta de gestão.

Operacionalmente, a \braic (Associação Brasileira dos Analistas de

Inteligência Competitiva) sistematiza este processo informacional em

etapas de coletae busca ética de dados, informes e informações formais

e informais (tanto do macroambiente como do ambiente competitivo e

interno da empresa), análise de forma filtrada e integrada e respectiva

: disseminação. - Vinsttttiiçno rcreia qtre quase totfa-a- Informação -

1 necessária a um profissional de inteligência competitiva pode sei

coletada por meio do exame de informações públicas, por entrevistas e

usando métodos éticos e legais, considerando que boa parte dessas

informações jáse encontra dentro da própria empresa, faltando apenas

a montagem deumsistemacapaz de captá-lasegerenciá-la§.

Proposta de IC para

o PI M

A nossa colega Sílvia Rodrigues Derzi. técnica do Sebrae

Amazonas, recentemente se debruçou sobre o assunto em sua

jornada rumo à obtenção do título de pós-graduação lato senso em

inteligência competitiva pela Ufam. O esforço da acadêmica

resultou no trabalho de conclusão de curso intitulado "Inteligência

Competitiva - Proposta de Atuação" para o Pólo Industrial de Ma-

: naus, a ser transformado em livro oportunamente.

Em seu trabalho, Sílvia Derzi considera que as diferenças

regionais geradas pela falta de infra-estrutura agem como uma

barreira, criando div ersos limitadores para a absorção de tecnologia

e para a comercialização dos produtos da região amazônica e do

l'IM O novo contexto mercadológico, segundo ela. impõe grandes

desafios, ficando a sobrevivência dessas empresas relacionada

; diretamente à capacidade de competirem economias abertas aos

.intercâmbios com o mercado externo.

[ A estratégia a ser adotada, segundo Sílvia Derzi, passa,

[primeiramente, pela elaboração estratégica da informação e do

Conhecimento para que aconteça a gestão empresarial de solução,

: assim como pela compreensão de definição da missão das empresas,

criação dos objetivos hierarquizados, estratégias mercadológicas e de

jprodução e pela competitiv idade dos mercados-alvo.

I A acadêmica acredita que a implantação e o uso da metodologia de

•inteligência competitiva como ferramenta para monitorar tecnologias,

legislação, ambiente, concorrência, tendências e nichos de mercado

Iserá um divisor de águas, devido à importância desta inovação para a

•área de gestão empresarial do PIM. Ela revela que as empresas do P1M

:estão conscientes do grau de importância de atualização relacionadas

.tom tecnologias, diferenças dos seus produtos e dos produtos dos seus

Concorrentes, mas não estão conscientes da importância do tema

^inteligência competitiva, assim como da necessidade de se priorizar

lecursos para custear uma unidade de IC permanente para o PIM.

• \ especialista acredita que a necessidade de fixação de uma marca

ísólida e, concomitantemente, a criação de um ambiente favorável paraa comercialização dos produtos regionais, em nível nacional e

internacional, exige dos órgãos do governo, das instituições de ensino e

de classe, um esforço adicional que possibilite a sobrevivência dxs

empresas locais e regionais dentro de um ambiente competitivo global

Concordamos com a acadêmica de que é fundamental uma ação

coordenada e estratégica, não apenas para manter os investimentos já

estabelecidos, mas, também, para se buscar novas iniciativ as dentro da

evolução e do nascimento de novas tendências tecnológicas. O trabalho

de Sílvia Derzi também discute a maneira de planejar, construir de

forma cooperativa e de operar numa alternativa eficaz de inserção da'•conomia local no contexto nacional e internacional, de forma que as

ações com foco em inteligência competitiva na região se transformem

em 11111 eficiente instrumento para o PIM

Esta coluna é publicada às quartas-feiras e é

elaborada sob a coordenação do assessor de

Comunicação e Marketing do Sebrae Amazonas,

jornalista e mestrando em Sociedade e Cultura na Amazônia

pela Universidade Federal do Amazonas, Denison Silvan

[email protected]

Locação de

geradores

pode

crescer até 40%

Crescimento no segundo semestre deve receber impulso da construção civil

Bruna Maia

Equipamentos de alta potência

devem impulsionar crescimento

entre 15% e 40% na locação de ge-

radores de energia no segundo

semestre deste ano. Empresas do

segmento esperam aumento na

demandados serviços, incentivado

pela construção civil e pelo setor de

entretenimento.

Conforme a gerente comercial da

Entec-Longhi e Companhia, Luciana

Longhi, as obras relacionadas ao

Gasoduto Coari-Manaus, os incen-

tivos do PAC (Programa de Acele-

ração do Crescimento), as obras de

infra-estrutura viária, o momento

favorável pelo qual passam os se-

tores ligados à construção civil e a

chegada de mais um grande shop-

pingeenter na cidade são fatores que

contribuem para um olhar positivo

da empresa em relação aos próxi-

mos seis meses.

De acordo com Luciana, a em-

presa já registrou um aumento de

cerca de 15% na demanda por

serv iços tanto de locação quanto de

venda de geradores no primeiro se-

mestre deste ano em comparação

ao mesmo período do ano passado.

Segundo ela, a organização deve

repetir o desempenho positivo, en-

trejulhoedezembro."O

mercado está bem aquecido e

a prova disso são as novas empresas

de geradores que se instalaram em

Manaus nos dois últimos anos. De

um modo geral, nossa região tem

experimentando um grande cresci-

mento econômico, e nosso cresci-

mento também está agregado a

isto", comentou.

Segundo Luciana, a empresa foi

pioneira na cidade em serviços de

equipamentos pesados, como em-

pilhadeiras, compressores, guin-

dastes dentre outros. Conforme ela.

a partir de 1991, a Entec-Longhi

começou a trabalhar com locação e

vendas de geradores, enquanto dis-

tribuidores autorizados da marca

irlandesa FG Wilson, com potência

variando entre45 KVAe4.()(M) KVA."Hoje,

o aluguel e venda combi-

nada destes aparelhos já representa

20% do faturamento total da corpo-

ração. Nosso foco são as indústrias,

construtoras, comércio e empresas

especializadas em shows e eventos,

este último, um nicho cada vez mais

importante para nós", explicou.

Com 168 colaboradores na

unidade de Manaus, a Entec-

Longhi está no mercado desde

1979, quando eram especializa-

dos em instalações para abasteci-

mento de aeronaves. Dentre al-

guns clientes que fazem parte do

portfólio da empresa estão a

Shell, Petrobras e Texaco.

Organização busca espaço no mercado

De acordo com o gerente de

vendas da Aggreko Manaus,

Ricardo Peçanha, apesar de estar

no mercado local há menos de

um ano, a empresa que trabalha

apenas com o aluguel de gera-

dores, especialmente de alta ca-

pacidade, já espera um cresci-

mento de 40% nas locações, no

segundo semestre."Este

aumento para nós é

muito significativo. Acredito que

ele seja diretamente motivado

por causa da qualidade de nossos

equipamentos e também devido

a um novo foco de clientes, que

inclui o próprio governo do Es-

tado, com o Gasoduto Coari-Ma-

naus e também diversas empre-

sas do setor de entretenimento",

afirmou o gerente.

Conforme Peçanha é impor-

tante frisar que a Aggreko é espe-

cializada em planos emergenciais

para soluções em energia. Segundo

ele, o mercado de solução tem-

porária de energia funciona como

uma espécie de "seguro

energia" e,

somente 110 Brasil, movimenta

cerca de RS 200 milhões por ano."Nossa

unidade em Manaus,

por ser ainda muito nova, está ape-

nas conquistando seu espaço e por

isso, estamos ainda em uma fase

de fazer uma pesquisa de mercado

para ver quais serão as melhores

opções para nós", disse o gerente.

DIFERENCIAL

COMPETITIVO

Para Ricardo Peçanha, o port-

fólio da marca é um diferencial de

mercado. Existem, segundo ele,

constantes investimentos em no-

vos geradores que atendam às exi-

gências dos clientes. As tecnologias

incluem desde geradores de ener-

gia transitória de até 1.000 KVA a

painéis solares. "Temos

os chama-

dos geradores Green Power, quesão mais econômicos e pouquíssi-

mos ruidosos", explicou.

Dentre alguns dos clientes da

Aggreko estão a Honda e empresas

geradoras de energia de Manaus,

como a Ceam (Companhia Ener-

gética do Amazonas). Presente

com mais de cem unidades em 28

países, a empresa configura-se

como uma das líderes mundiais do

segmento, com faturamento anual

nacional em 2006 na ordem dos R$

26 milhões e mundial de quase

US$ I bilhão, no mesmo ano.

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL*ÕRDINÁRIA DA PACTA PARTICIPAÇÕES S/A,

REALIZADA EM 14 DE MAIO DE 2007.

Aos 14 dias do mès de maio do ano de dois mil e sete às 09 00 horas, na sede da sociedade, Rua

Comendador Clementino, n° 183, sala 01, Centro na cidade de Manaus-AM Cl P69.025-000

reuniram-se, em primeira convocação, os representantes da totalidade das açiies da PACTA

PARTICIPAÇÕES S/A., pessoa jurídica de direito privado, nscrita no (. KPJ sob o n°

06 084 600/0001-61 com estatuto sócia1 registrado na Junta Comercial do Estado do Amazonas

sob o NIRE 1330000596-3, em 29/10/2003 conforme se verifica pelas assinaturas no boletim de

presença Tendo assumido a presidência por consenso geral o acionista Sr PAUDERLEY

TOMAZ AVELINO brasileiro casado em comunhão universal de bens engenheiro eletrônico

portador da Cédula de Identidade RG n° 175 005 SSP-AM e do CPF n° 107 361 662-20 residente

e domiciliado na Rua Recife, n° 1128, Casa 5 F Conjunto Parque Residenciais bairro

Adnanopolis. CEP 69 055-030 Manaus-AM que. pa'a secretario convidou o acionista Sr SÉRGIO

GILBERTO TOMAZ AVELINO brasileiro, casado sob o regime da comunhão parcial de bens,

empresário, portador da Cédula de Identioade RG nc 215 900 SSP-AM e do CPF n" 070 493 822-

72, residente e domiciliada na Av Rio Jutai, n" 1139. apto 1004, edifício Patrick, bairro Nossa

Senhora das Graças, CEP 69053-020 Manaus-AM Instalada a assembléia e tendo sido

constatada a presença de 100% (cem por centol do capital da sociedade deliberou-se proceder às

seguintes APRECIAÇÕES

Submeter à apreciação as contas da diretoria da companhia referentes ao exercício da

administração o Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2006 e as Demonstrações Contábeis do

Exercício Feita a leitura dos referidos documentos foram eles discutidos votados e aprovados

sem reservas, pela totalidade do capitai

Em seguioa, o presidente submeteu à discussão a questáo da remuneração dos diretores, ficando

decidido que a cada um caberá uma remuneração de RS 380 00 (TREZENTOS E OITENTA

REAIS! mensais

Na seqüência também se decidiu pela não instalação do Conselho Fiscal

Foi submetida a assembléia proposta da diretoria para a destinaçáo do lucro líquido do exercício e

distribuição de dividendos sendo decidido por unanimidade direcionar R$ 3 000 000,00 (TRÊSMILHÕES DE REAIS) á distnbuiçào aos acionistas e os restantes RS 4 707 136,00 (QUATROMILHÕES, SETECENTOS E SETE MIL, CENTO E TRIN1M SEIS REAIS) transfendos paraReservas de Lucros, para futura destinaçáo f

Na seqüência, também se decidiu pela não instalação do C< nselho Fiscal

Nada mais havendo a deliberar foi suspensa a sessão pelo ten^o necessário á lavratura em

duplicata, desta Ata Reaberta a sessão, foi a Ata lida aprovada e assinada pelos acionistas

presentes ficando um exemplar em poder da secretaria d^çdmpanhia, tendo o outro o destino

legal

PAUDERLÉfnjIbttlAVELINO

Acionista, Diretor Presidente di PACTA PARTICIPAÇÕES S/A e Presidente desta

Assembleia

SÉRGIO GltM^lIlÁZMÍLlliie^

Acionista, Diretor Técnico PACTA PARTICIPAÇÕES SÍA e Secretário desta Assembléia

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS¦ :ERTIflCOORE5ISTROEít 21/06/2007

S0BN* 313110Protocolo. 07/D17925-6

EiprMa:13 3 0000595 3PACTA ?a»t:c:paç3£s s/a :

ALOCMIRA PINHEIRO PEREIRA

SECRETÁRIA GERAL

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL 0RDINARIA DA CONSTRUTORA CAPITAL S/A,

REALIZADA EM 14 DE MAIO DE 2007.

Aos 14 dias do mès de Maio do ano de dos mil e sete as 16 00 horas na sede da sociedade. Rua

Comendador Clementino n»i83 Centro na cidade de Manaus'AM CEP 69.025.000 reuniram-se em

pnmeía convocação os representantes da totalidade das ações da CONSTRUTORA CAPITAL S/A

pessoa jundica de direito privado inscrita no CNPJ sob o n' 04 307.08Sikkü-40 com estatuto socai

registrado na Junta Comercial do Estado oc Amazonas sob o NIRE 133000C586-6. conforme se verta

pelas assmatjras no Livro de Presença dos Acionistas Tendo assundo a presidência por consenso

gera: c Sr. PAUDERLEY TOMAZ AVELINO brasileiro casado em comunhão universal de bens

engenheiro eletrônico portador da Cédula ce Identidade RG nr 0175 0054 SSP-AM e do CPF n°

107 361 662-20, residente e domiciliado na Rua Recife n" 1128 Casa 5 F Conjunto Parque

Residenciais bairo Adnanópol s CEP 69 055-030 Manaus-AM Diretor Presidente da soca PACTA

PARTICIPAÇÕES S/A., pessoa jundea de sireito pnvaoo nsenta no CNPJ sob o n" 06 084 600/0001-

61, com contrato social registrado na Junta Comercial do Estado do Amazonas sob o NIRE 1330000596-

3 em 29/10/2003 que, para seeetario convidou o acionista Sr. SÉRGIO GILBERTO TOMAZ AVELINO

orasileiro casado sob o regime da comunhão parcial de bens. empresário polador da Cédula de

Identidade RG n° 0215 900-7 SSP-AM e do CPF n" 070 493 822-72, residente e domiciliada na Av Ric

Jutai n# 1139 apto 1004 edta Patnck oairro Nossa Senhora das Graças CEP 69 053-020 Manaus-

AM Instalada a assemb eia e tende sido constatada a presença de 100% (cem por cento) do capital da

sociedade deliberou-se deuberou-se proceder as seguintes APRECIAÇÕES

Submeter á apreciação as contas da diretoria da companha Gerentes ao exerc cio da administração, o

Ba anço Patrimonial encerrado em 31/12/2006 e as demais Demonstrações Contábeis do Exercício

devidamente publicados ás folhas 06 do Caderno Logística no Jornal do Comercio do Estado do

AmazonjsWanaus e as Folias 12 do Caderno Publicações Diversas do Diano Oficial do Estado do

Amazonas em 09 de Maio de 2 007 Feita a leitu-a dos -efendos documentos, foram eles discutidos

votados e aprovados sem reservas pela tota dade do capital

Em seguida, o presidente submeteu á discussão a questão da remuneração dos diretores, ficando

decidido que a cada um caberá uma remuneração de,RS 380 00 (TREZENTOS E OITENTA REAISi

mensais

Foi submetida á assembleia proposta da diretona para a destinaçáo do lucro liquido do exercício e

distnbuição de dividendos sendo decidido por unanimidade direcionar R$ 3000000.00 (TRÉSMILHÕES DE REAIS' a distnbuição aos acionistas e os resta^taé"R"f>.880 787,00 (QUATRO MILHÕES

OITOCENTOS E OITENTA MIL SETECENTOS E OITENTA E jSETE

RfcAIS} transferidos para Reservas

de Lucros, para futura destmação

Na seqüência também se decidiu pela não instalação do Conselho Fiscal

Nada mais havendo a deliberar foi suspensa

desta Ata Reaberta a sessão foi a Ata lida aprovi

exemplar em poder da secretaria da companha ti

Diretor Presidente da PACTA PAI

d peio teitipo necessano á lavratura em duplicata

e ass na<j|a pe os acionistas oresentes ficando um

d o outro o wst no legal

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pec ti

¦Mi

i Ik7! /PAUDWLEY JW^AVElit^/acionista e Presidente desta Assembléia

SÉRGIO GILBERTÍS TOMAZ AVELINO

Acionista e Secretanò desta Assembléia

•• . JUNTA COMERCIAL OO ESTADO 00 AMAZONAS

CERTHCOOREGOTOBI 21/OKOC7soe* 313111Protocolo 07/017924-7

Upr«arl3 3 0000516 f^*S?Í3TCW CAPITAI S/A

AlDEMRA PHH6IRO PER&RA

SECRETA» GERAI

o

C

o

HJurtud òo CL" utratutrio Agronegócios Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007

AGRÍCOLA

Dívida rural soma R$ 131 bilhões

Dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ao exemplificar as especificidades de cada região

0 estoque de dívidas do setor agrí-

cola referentes aos débitos de custeio,

investimento e dívidas de longo prazo

soma R$ 131 bilhões. 0 número foi

apresentado ontem por técnicos do

Mapa (Ministério da Agricultura, IV-

cuária e Abastecimento) ao grupo de

trabalho composto por representan-

tes cüi bancada niralista, da CNA

(Confederação da Agricultura e Fecuá-

ria do Brasil) e da (KiB (Organização

(1;ls Cooperativas do Brasil).

Segundo o deputado federal Luiz

Carlos Heinze (PP-RS), ao elaborar o

perfil (ki dívida, os produtores teriam

melhores condições de renegociar

suas dívidas, já que cada região tem

problemas específicos, como no caso

dos sojicultores no Centro-Oeste e dos

rizicultores do Rio (irande do Sul.

Segundo ele, o grupo quer que a

Febraban (Federação Brasileira dos

Bancos) participe das próximas reu-

niões. A discussão sobre o endivida-

mento e as saídas pira solucionar a

crise do setor é um dos caminhos do

grupo para garantir cadastro ao pro-

dutor 11a hora de buscar empréstimos

junto às instituições financeiras

Heinze observou que entre a divul-

gação do plano de safra e a liberação

dos recursos nos bancos são mais de

30 dias \té lá, é preciso que o agricul-

tor tenha garantia de acesso aos re-

cursos de bancos privados.

\ próxima reunião para discutir a

questão do endividamento do setor

agrícola está marcada para a próxima

terça-feira, 3. A expectativa do grupo é

fechar os números sobre o perfil da

dívida do setor até 20 de julho.

O ministro da Agricultura, Rei-

AGENDA DE

TREINAMENTOS

QualynorteC onsulloria c I rcinamento I ida

JUNHO e JULHO/2007

cJUNHO

Samana 1 - 04/06 A oí/oezo/} >. r{ CM }x f Nifafc

~K

, fnorért» f-

SS - O Ambiente da QualidadeAnalise de Nêo-Conformidade. Açáo Corretiva eAçio PreventivaDo LNT > Avaliação ar Hicáca de Treinamento.Liderando Reuniões ProdutivasTrabalho em Equipe Interatividade e Resultados

RS

12hI2h

12hI2h12b

04/06 a 06/06/0704 /06 a 06/06/07

04/06 a 06/06/0704/06 a 06/06/0704/06 a 06/06/07

v_

18 00 » 2? 0018 00 às 22:00

1018 00 às 22:001B 00 is 22:00

00 às 22 00

Semana 2 - tl/0« A 16/06/07

Armazenagem e Movimentação de MateriaisAperfeiçoamento para SecretáriasFoimaçJo í« Auditores Internos da QualidadeNBR ISO 9001 7000

Planejamento e Controle de MateriaisElaboracáo e Controle da Documentacào do SGO

{ CH }y/{ Parlado ^

\Horário

J

15hl5h24h

lSh12b

11/06 a 14/06/0711/06 a 14/06/0711/06 a 15/06/07

e16/06/07

11/06 a 14/06/0711/06 a 13/06/07

18 00 às 22:0018 00 às 22 :0018 00 às 22 00

«08 00 as 12:0018 00 às 22 0018 00 is 21 00

r~ Samana 3 - It/OC A 22/06/07\

Gestío de Conflitos nas Organir»ç««Desenvolvimento de Facilitadores de TreinamentoMetodologia POCA / MASPISO 9001 2000 - Estudo dos RequisitosRdaçòes Humanas no Trabalho

í «">

i

15b20b15b15b12b

a

18/06 a 21/06/0718/06 a 22/06/0718/06 a 21.06/0718/06 i 21/06/0/18/06 a 20/06/07

Horário

Samana 4 - 2S/06 A 21/06/07~*\

CEP BásicoChefia e LiderançaExcelência no Atendimento ao ClienteFerramentas da Qualidade Conceito e AplicaçãoPPCP Planejamento, Programa-lo e Controle daProducào

CH

15b15b15b15b15b

r PeríodoIh

25/06 a 28/06/0/25/06 a 28/06/0725/06 a 28/06/0725/06 a 28/06/0715/06 a 28/06/07

J

18 00 às 22:0018 00 as 22 0018 00 às 22.0018 00 as 22 0018 00 às 22:00

Horário

18 00 às 22 0018 00 às 22 0018 00 às 22:0018 00 às 22 0018 00 às 22:00

185,00185.00

185,00185,00185,00

RS

215,00215,0034S.00

215,00185,00

w

215,00290,00215,00215,00185,00

215,00215,00215,00215,00215,00

JULHO

Samana 1 - 02/07 A 07/07/07

Formação de White Belts

Gerenciamento do TempoISO 14001 2004 - Interoretaçío dos RequisitosJogos, Dinâmicas e Vivências de Grupoliderança Motívacào e Inteoracáo de Eouioes

CH

24b

15b15b20b15b

Parkxtoh

V

02/07 a 06/07/07e

07/07/0702/07 a 05/07/0702/07 a 05/07/0702/07 a 06/07/0702/07 a 05/07/07

Samana 2 - 09/07 A12/07/07

Acuratidade de EstoqueCfP AvançadoKai/en Processo de Melhoria ContinuaTécnicas de NegociaçãoTrabalho em Equipe Interatividade e Resultados

CH k

15b15bI5h12b12b

Período¦\

,

09/07 a 12/0//0709/07 a 12/0 //O 709/07 a 12/07/0709/07 a 11/07/0709/07 a 11/07/07

NorirtQ j , |

Kl j.

18:00 as 22:00 ! i 395.00

e08:00 as 12 0018 00 as 22 00 : 2 1 5,00

18 00 as 22 00 715-M18 00 as 22 00 290,0018 00 as 22 00 215.00

Horirto R*i - | ;

18 00 as 22:00 215,0018 0045 22 00 215,0018 00 as 22 00 215,0018 00 is 22 00 185.0018 00 is 22:00 185,00

X—(Twiiana 1 - 16/07 A 20/07/07^} \ (\ CH K ,

{

ISO 9001 2000 Estudo dos RequisitosArmazenagem e Movimentaçlo de MateriaisTécnicas de Apresentação em Publico OratóriaTécnicas Avançadas de EntrevistaDesenvolvimento de Habilidades de Liderança

lShI5h15b12b20h

16/07 a 19/07/0716/07 a 19/07/0716/07 a 19/07/0716/07 a 18/07/0716/07 a 20/07/07

Horário

{ 1Samana 4 • 23/07 A 27/07/07 ri m h A ***»

Chefia e LiderançaDesenvolvimento de Atenòentes de Call Center eSACf MCA Análise do Modo e Cfei'o das FalhasMetodologia POCA / MASPSupplv Cham Management

15b15b

15b15b20h

23/07 a 26/07/0723/07 a 26/07/07

23/0/ a 26/07/0/23/07 a 26/07/0723/07 a 27/07/07

18 00 às 22 0018 00 às 22 0018 00 às 22 0018:00 às 22:0018 00 às 22 00

Horário

18 00 às 22:0018 00 às 22:00

18 00 às 22 0018 00 às 22 0018 00 às 22 00

( Samana S - M/07 A 04/06/07

Formação de Auditores Internos da QualidadeNBR ISO 9001:2000

Relações Humanas no TrabalhoFerramentas da Qualidade Conceito e AplicaçàoTécnicas de VendasMotivaçlo para o Sucesso

24 h

12h15b15b12b

fí\

30/07 a 03/08/07e

04/08/07J0/07 a 01/08/0730/07 a 02/08/0730/07 a 02/08/0 V30/07 a 01/08/07

Horário

18:00 às 22:00e

08:00 is 12 0018 00 às 22 0018 00 is 22:0018 00 às 22 0018 00 às 22:00

215,00215,00215,00185,00290,00

RS

215,00215,00

215,00215,00290,00

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FAZER A DIFERENÇA 10 NOSSO COMFROM1SSO!

nhold Stephanes, disse ontem, ao dei-

vir o Ministério da Fazenda depois de

café da manhã com representantes

do setor agrícola empresarial e o mi-

nistro (Li Fazenda, Cuido Mantega,

que não houve definição sobre a re-

dução ile juros para o setor. "Tanto

é

que um novo café foi marcado para

dentro de 60 ilins. Enquanto isso, há

um grupo de trabalho composto por

representantes do Congresso, do setor

agrícola e técnicos do governo para

analisar a questão", disse o ministrio.

De acordo com Stephanes, o que

ARROZ E TRIGO

houve foi um diálogo com parlamen-

tares da Câmara dos Deputados e do

Senado Federal já que "não

cabia uma

definição 110 momento".

O ministro confirmou que as mu-

danças nos juros para o setor agrícola

devem ser anunciadas nesta quinta-

feira, quando está marcada a divul-

gação do Plano de Safra 2(X)7-2(X)K"A

idéia é reduzir os juros e aumentar

a disponibilidade de recursos com ju-

ros controlados para que seja redu/i-

da a necessidade de se tomar emprés-

timos com juros mais altos", disse.

O ministro lembrou que vários dos

assuntos tratados no encontro já se

constam da agenda de discussão com

o governo, como a questão da infra-

estrutura e problemas de defesa agn-

cola além dos juros e do endivida-

mento do setor, que pode chegar a R$

130 bilhões, como ele próprio anun-

ciou ao chegar para o encontro. Se-

gundo Stephanes, Mantega se mos-

trou bastante sensível à argumen-

tação dos parlamentares, mas "cada

caso vai ter que ser analisado" em

busca de uma solução a médio pra/o.

Bayer apresenta novidades

tecnológicas em seminário

Inovação tecnológica voltada para

o potencial produtivo da lavoura é um

dos diferenciais apresentados pela

Bayer CropScience no 22° Seminário

Cooplantio - Mercado Mundial: Kstra-

tégias Competitivas, que acontece até

hoje em Gramado (RS).

Entre as novidades da empresa di-

recionadas à cultura do arroz estão a

semente híbrida Arize 1003 e solu-

ções inovadoras para o controle de

pragas e doenças, como o Stratego.

Para a cultura do trigo, o destaque é o

ftmgicida Nativo.

No estande da Bayer CropScience,

os participantes do evento podem

conversar com as equipes técnicas so-

bre o Muito Mais Arroz, programa de

uso excluviso pensado e desenvolvido

para atender às necessidades dos ori-

zicultores no manejo das principais

pragas, doença e plantas daninhas

que afetam as lavouras de arroz.

0 programa é flexível e pode ser

adaptado às peculiaridades de cada

região, oferecendo aos produtores as

melhores soluções do mercado que

proporcionam mais vigor e produ-

tividade das lavouras."Cada

vez mais, os orizicultores

adotam tecnologias para o manejo

das lav ouras de arroz e isso contribui

de forma significativa para a rápida

evolução da produtividade. A Bayer

CropScience tem um dos portfólios

mais completo do mercado para a

cultura de arroz, que reúne tradição

e inovação tecnológica para oferecer

o que há de mais moderno no seg-

mento de proteção de vegetais. 0

Muito Mais Arroz reúne tudo isso e o

suporte técnico de uma equipe téc-

nica especializada e preparada para

atender da melhor forma possível os

CONTROLE

Rntre as novidades di-

recionadas à cultura do

arroz estão a semente

híbrida Arize 1003 e

soluções inovadoras

para o controle de

pra-

gas e doenças, como o

Stratego. Para a cultura

do trigo, o destaque é

o fungicida Nativo.

produtores de arroz", destacou o

coordenador comercial da Regional

da Bayer CropScience em São Leo-

poldo. Ronaldo Martini.

Entre os destaques do programa

Muito Mais Arroz está o fungicida

Stratego, combinação de importan-

tes ingredientes ativos de grupos

químicos diferentes, o que propor-

ciona maior período de proteção da

planta, bem como manejo de re-

sistência dos principais fungos que

podem comprometer a produtivida-

de das lavouras. O fungicida de alta

tecnologia da Bayer CropScience é

recomendado para o controle das

principais doenças que mais com-

prometem a cultura de arroz.

Outra inovação que a Bayer Crop-

Science leva ao Seminário Cooplantio

é o Arize 1003, híbrido resultado da

polinizaçào cruzada de duas linha-

gens de arroz. O produto é mais re-

sistente às doenças e propicia produ-

tividade superior às variedades con-

vencionais. No Brasil, o Arize demons-

trou ampla adaptabilidade às condi-

ções do Rio (irande do Sul e da região

Sul de Santa Catarina com ótima

qualidade dos grãos produzidos, tor-

nando-se a melhor alternativa para o

orizicultor aumentar seus rendimen-

tos e superar as atuais dificuldades do

setor arrozeiro.

No Rio Grande do Sul, na safra

2005/2006, a produtividade do Arize

1003 foi de 216 sacas (SO kg). núin|

ro bem superior à média do Estado,

de 128 sacas de arroz convencional.

Essa diferença ocorreu devido ao vigor

da semente Arize, que propicia uma

densidade de semeadura de 40 quilos

por hectare, enquanto os cultivos con-

vencionais utilizam, em média, 150

quilos. Além dos atrativos comerciais

da variedade híbrida como aparência

vítrea excelente teor de amilose e alto

rendimento de grãos inteiros, o Arize

ainda traz ao orizicultor diversas van-

tagens como baixa densidade de se-

meadura, que viabiliza maior veloci-

dade de plantio e maior espaço para

armazenagem, além da resistência às

principais doenças que comprome-

tem a produtividade das lavouras.

No segmento do trigo, a Bayer

CropScience apresenta aos partici-

pantes do seminário Cooplantio

uma das soluções mais diferenci-

adas do mercado, desenvolvida 110

Brasil para atender às necessidades

dos triticultores. Trata-se do Nativo,

fungicida inovador lançado em 2005

que combina dois princípios ativos

que se completam e ampliam a pro-

teção da lavoura.

Na cultura do trigo, o Nativo é

recomendado para o controle, de for-

ma completa e eficaz, das doenças

que mais prejudicam as lavouras 110

país: ferrugem-da-folha, manchas

foliares, oídio e giberela.

AUMENTOS E BEBIDAS

Setor é avaliado em SP com

foco em feira na Alemanha

Oportunidades e desafios no mer-

cado europeu para o setor de alimen-

tos e bebidas serão discutidos no pro-

ximo dia 11 de julho, durante semi-

nário que acontece em São Paulo. 0

evento é promovido pela Ape\-Brasil

(Agência de Promoção de Exportações

e Investimentos), CNI (Confederação

Nacional das Indústrias) -através da

rede CIN (Centros Internacionais de

Negócios)-, e Mapa (Ministério da Agri-

cultura Pecuária e Abastecimento).

0 seminário antecede a feira Anu-

ga, uma das maiores do setor de ali-

mentos e bebidas do mundo, que

será realizada em outubro, em Colô-

nia na Alemanha. Além do apoio às

empresas na exposição de seus pro-

dutos e serviços, a iniciativa das insti-

tuições pmpomonará ações integra-

das de prospecçáo comercial no exte-

rior e contara com o apoio institucio-

nal do Ministério da Agricultura.

No seminário, empresários de to-

do o país terão a oportunidade de de-

bater temas relevantes de inserção in-

temacional com especialistas do setor

alimentício conhecedores das pecu-

liaridades dos mercados brasileiro e

europeu A programação começa às

14h. com palestras sobre o setor de

F.vento antecede a feira Anuga, uma das maiores do

setor de alimentos e bebidas do mundo, a ser realizada

em outubro. Cerca de 120 empresas brasileiras dos

segmentos de bebidas quentes, laticínios, carnes, orgâ-

nicos, aves e bebidas vào estar presentes à Anuga.

distribuição 11a Alemanha tendências

e estratégias de ingresso no mercado

europeu e casos brasileiros de suces-

so. Em seguida, serão apresentadas as

ações de promoção comercial desen-

volvidas pela Apex na feira de Anuga.

A linidade de Comércio Exterior da

CNI vai informar sobre missão pros-

pectiva integrada e o Departamento

de Promoção Internacional do

Agronegócio do Mapa mostrara aos

participantes como funciona uma

missão ministerial no exterior. Para

participar do seminário, os emprx-

sários devem se inscrever, gratuita-

mente, através do site wwwapex-

brasil.com.br 0 evento será trans-

mitido por videoconferência através

dos Centros Internacionais de Negó-

cios para várias cidades brasileiras.

A feira Anuga realizada a cada dois

anos. acontece de 13a 17 de outubro

de 2007, no Cologne Kxhibition Cen-

ter. em Qdônía na Alemanha. Em

2005. a feira teve a participação de

6.294 expositores de 108 países,

sendo 83% de fora da Alemanha 0

Brasil participou com 100 empresas,

que ocuparam uma área de 11 (K1. 4S

m2, com o apoio da Apex-Brasil.

.As empresas brasileiras rrali/anun

negócios imediatos no v alor de RS 30

milhões e a expectativa de geração de

negócios nos 12 meses que sucede-

ram a feira foi de R$ 343 milhões A

feira foi visitada por aproximada-

mente 161 mil visitantes, sendo -18"

alemães e 52% oriundos de 156 pais-

es dos cinco continentes Orca de

120 empresas brasileiras deverão par

ticipar da Anuga 2007. A feira é dividi-

da em dez segmentos e o Brasil estará

representado em seis deles bebidas

quentes, laticínios, carnes, orgânicos,

aves e bebidas Haverá ainda um pavi

Ihão nacional, com empresas ile ou

tros setores e os estandes da Apex. do

Mapa e do Itamaraty

i °i ¦

(»i

18.00 as 22 0018 00 as 22:0018.00 as 22 00 ;18 00 as 22 0018 00 *s 22:00

Horirto

I 215,00 iI 2 IS,00 |

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215,00215,00215,00215,00215,00

215.00215.00215,00185,00

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Hortrio

18 00 as 22 0018 00 #s 22:00

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11/06 a 14/06/0711/06 a 13/06/07

J

Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 Empresas

CONTROLE

Experian compra 65%

da Ser asa

por

U S$ 1.2 bi

Venda das ações para o grupo irlandês rende R$ 429 milhões para o Unibanco

AUTOMAÇÃO

0 grupo irlandês de análise de

crédito Experian anunciou, on-

tem, a compra do controle da

Serasa. 0 preço pago pela parcelainiciai da compra (6S"„ das ações)

é de l SS 1.2 bilhão (cerca de R$

2,32 bilhões). Segundo comunl-

cado da Experian, nos próximosseis meses a participação na Sera-

sa deve chegar a 70%.

Os bancos Itaú e Unibanco

(que, com o Bradesco, controlam

a Serasa) comunicaram a assi-

natura do contrato de venda com a

Experian ontem. Segundo os co-

municados das duas instituições, a

Experian pagará RS 925.78 poração da Serasa e a liquidação fi-

nanceira dessa operação ocorrerá

até o final do mês de julho.

A Serasa tem mais de 300 mil

CORPORATIVO

clientes diretos e indiretos e atende

hoje cerca de 3,5 milhões de cônsul-

tas |xir dia, além de empregar 2.400

pessoxs no país.

A Experian Group Limited é líder

global na prestação de serviços

analíticos e de informação a organi-

/ações e consumidores. A empresa

é listada na Bolsa de Valores de

Londres (London Stock Exchange),

tem 13.500 funcionários em 36

países (atendendo a clientes em

mais de 60 países) e gera receitas

anuaisde US$ 3.5 bilhões."O

Brasil é 11111 dos maiores

mercados de credito 11a América

Latina, em parte conduzido pelo

forte e crescente ambiente macro-

econômico e ainda está em expan-

são pelos padrões dos mercados

mais desenvolvidos", disse em co-

CONTRATO

Os bancos Itaú e

l nibanco (que, com

o Bradesco, contro-

Iam a Serasa) comu-

nicaram a assinatura

do contrato de venda

com a Experian on-

tem. A empresa pa-

gará R$ 925,78 por

ação da Serasa.

municado a Experian, que atua em

60 países. "A

demanda por crédito

tanto entre consumidores quanto

entre empresas está crescendo

rapidamente e há espaço consid-

erável para futuro desenvolvimen-

to do mercado de h i potecas.""A

aquisição da Serasa repre-

senta uma oportunidade única paraa Experian", disse o executivo-chefe

da empresa britânica, Don Robert."Ela

se encaixa em nossos objetivos

de possuir empresas de análise de

crédito em mercados-chave no

mundo e de nos expandirmos em

mercados emergentes."

0 resultado da venda antes dos

efeitos fiscais para o Unibanco é de

cerca de RS 429 milhões. Já o

acréscimo 110 lucro líquido do Itaú é

estimado em RS 480 milhões no se-

gundo trimestre deste ano. Pelo

contrato, o Unibanco e o Itaú conti-

nuarão a participar da adminis-

tração da Serasa por melo da indi-

cação de um membro no conselho

de administração.

JFactory quer

dobrar faturamento

I ma das principais empresas

brasileiras de implementação de

soluções de gestão de conteúdo

corporativo, a iFactory anuncia

que pretende dobrar o seu fatura-

mento neste ano. Em 2006, as

operações globais da companhia

cresceram 150%, com o fatura-

mento dividido em 50% no Brasil

e 50% no exterior.

Para atingir a meta deste ano,

ninadas primeiras ações promovi-

das pela organização é a expansão

da fábrica de software, sediada em

Fortaleza (CE), que passa a dispor

de 320 BIJ e suportar cerca de 85

colaboradores. O crescimento da

unidade fabril é de 77".. em relação

ao espaço físico e 70% sobre a ca-

pacidade de funcionários."Esta

iniciativa se justifica pelo

grande aumento de demanda por

projetos desenvolvidos pela iFac-

tory e, consequentemente, pela ne-

cest.idade de ampliar a capacidade

de produção", afirmou o diretor da

empresa, Adriano Patrão.

No mercado internacional, os

Estados Unidos são considerados

uma região estratégica para o for-

Para atingir a meta deste ano, uma das primeiras

ações promovidas pela organização é a expan-

são da fábrica de software, sediada em Fortaleza

(CE), que passa a dispor de 320 m2 e suportar

cerca de 85 colaboradores.

talecimento da companhia. Por

esse motivo, o executivo Adenor

Aragão, que por dois anos ocupou

o cargo de gerente da fábrica de

software na organização, acaba

de ser nomeado regional mana-

ger, para cuidar das operações

norte-americanas.

"A iFactory destaca-se por ser

uma empresa brasileira com forte

potencial para exportar profission-

ais e know-how. Prova disso é que,

além de Adenor Aragão, a nossa

unidade norte-americana conta

com a atuação de outros seis brasi-

leiros", conclui Adriano Patrão.

COMEMORAÇÃO

(Campari completa

25 anos no Brasil

EMPRESARIADO

Intenção de demitir

cresce 3% em maio

Como parte das comemorações

dos 25 anos do Gruppo Campari no

país, o CEO mundial da organização,

Bob Kunze-Concewitz, vem ao Brxsil

pela primeira vez depois de sua pos-

se para acompanhar os negócios da

subsidiária brasileira e prestigiar os

resultados alcançados.

O mercado nacional é um dos

mais importantes para a compa-

nhia, com a liderança de produtos

como Dreher, com 37,8% de market

share e Cynar, com 32.4%, segundo

dados Nielsen de Abril, Maio 2(H)(i

a Fe\ ereiro/Março 2007.

Campari, a inconfundível bebida

vermelha que dá nome à empresa, é

um dos produtos mais produzidos

pela Campari do Brxsil. "Temos

nove

fábricas no mundo. No Brxsil. temos

duas unidades que produzem todas

xs nossxs bebidxs o ano todo. Toda

produção brasileira de Campari é

para o consumo do mercado inter-

no",explicou Kunze-Concewitz.

A companhia não comemora ape-

nxs a liderança de mercado do grupo

no mundo, mxs também a chegada

de um novo diretor-geral no Brxsil."Acreditamos

que manter nosso port-

fólio de produtos, promovendo 11111

crescimento orgânico, atenda às ne-

cessidades do mercado nacional num

primeiro momento", disse o diretor-

geral da marca no país, Paolo Perego.

\ organização preparou ações

comemorativas pelos 25 anos da em-

presa no Brxsi I, entre elxs, a produção

de 650 garrafas numeradas de

Campari, que não serão vendidas,

mxs entregues a consumidores fiéis,

colaboradores e parceiros.

\ Campari do Brasil possui sua

sede administrativa em Barueri

(SP) e duas fábricas. Além de pro-

dn/ir no país algumas das marcas

como Dreher, Old Eight, Drury's,

Campari, Cynar e Cinzano. a com-

panhia também importa e distribui

outros produtos como os licores

FrangélicoeCarolans, aSkyy Vodkae

Jágermeister.

Uma pesquisa realizada on-

tem com 251 presidentes de em-

presas membros do Lide - Grupo

de Líderes Empresariais, duran-

te o almoço-debate com o gover-

nador do Distrito Federal, José

Koberto Arruda, mostrou que o

percentual de empresários bra-

sileiros que pretendem demitir

subiu de 3% para 6%, com-

parado ao resultado da última

pesquisa, realizada em 28 de

maio deste ano.

Segundo o estudo, 5% das

empresas acreditam que a situ-

ação dos negócios está pior hoje,

25% indicaram que está igual, e

70% que está melhor. O índice

l.itle-FGV de Clima Empresarial

registrou nota de 6,4, apresen-

tando melhora significativa em

relação ao final do ano passado,

quando o índice foi de 6,1.

A pesquisa foi conduzida

pelo diretor-geral da Fundação

GetúlioVargas-Eaesp, professor

Fernando Meirelles, que de-

senvolveu o índice Lide-FGV de

Clima Empresarial, realizado

mensalmente durante os even-

tos do grupo. O indicador refle-

te três aspectos: governo, nego-

cios e emprego.

GOVERNANÇA

CORPORATIVA

O Lide é 11111 movimento de

empresários que visa à difusão

e ao fortalecimento dos princí-

pios éticos de governança corpo-

rativa no Brasil A organização

busca promover e incentivar as

relações empresariais e sensibi-

li/ar o apoio privado para pro-

gramas comunitários.

Fundado em junhode 2003, o

Grupo de Líderes Empresariais

reúne atualmente 438 líderes

empresariais de grandes e mé-

dias corporações, nacionais e

internacionais, que represen-

tam 429n do PIB brasileiro.

Wittmann aposta no

mercado brasileiro

No biênio 2006/2007, a

Wittmann está intensificando

ações no desenvolvimento e

aperfeiçoamento de produtos e

serviços. Além de ampliar a

oferta de equipamentos, a em-

presa está investindo em treina-

mentos que difundam o conhe-

cimento sobre operação de ro-

bôs para a indústria de plisticos.

O objetivo é mostrar que apesar

do alto nível de sofisticação tec-

nológica, os modelos da marca são

fáceis de serem utilizados, pnogra-mados e mantidos.

"A introdução

no mercado de toda a linha de pe-riféricos com especificações e

serviços diferenciados capacitou a

empresa para atender, sob me-

dida, xs necessidades de proces-sadores de plástico. Os esforços

contínuos, com o uso de alta tec-

nologia, objetivam atingir a ex-

celência da automatização e as exi-

gências das indústrixs modernas",

explicou o diretor-geral da em-

presa, Michael Wittmann.

As ações refletiram positiva-

mente no resultado da empresa

para o último and: a Wittmann

conquistou novos mercados e um

aumento de 7% no faturamento

em relação a 2005, chegando a

130 milhões de euros, considera-

do um dos melhores faturamen-

tosgiobaisdasuahistória.

Somente em 2006, a empresa

comercializou mais de 3.000 uni-

dades de seus diversos modelos

de robôs. "Para

2007, com ações

EXCLUSIVIDADE

que reforçarão ainda mais a pre-sença nos países onde atuamo»,

entre eles, o Brasil, queremosmanter o crescimento sustenlldo

dos últimos anos e atingir fatura-

mento em tomo de 140 milhões

de euros", anunciou Wittmann,

De acordo com o diretor-geral

da organização no Brasil, Rei-

naldoCarmoMilito, aevoluçâodo

setor e a crescente venda de com-

putadores e a explosão das ven-

das de TVs dos tipos plxsmae LCD

(cristal líquido) acirrou a concor-

rência e exigiu dos transforma-

dores novxs ferramentas e novos

processos de fabricação."A

busca pela conquista de

mercados depende da qualidadedos produtos e a alta produtivi-dade, com custos de produçãomais baixos e processos produtivosmais eficientes. A Wittmann do

Brxsil se diferencia por possuir ca-

pacidade de detectar xs necessi-

dades dos transformadores na-

cionais e desenvolver soluções

com equipamentos que atendam

às suas expectativas", enfatizou.

A série sete de robôs foi a prin-cipal linha de produtos traba-

lhada 110 Brasil e deve continuar a

receber investimentos da própriamarca ainda neste ano. Em 2006,

a Wittmann trouxe para o mer-

cado nacional quatro novos robôs

de médio pone da série, com ca-

pacidade de carga que variam cie

10 a 35 kg. Sãoos modelos: W731.

W733,W743eoW732.

Femsa e Heineken

estendem acordo

O Grupo Femsa (Fomento

Econômico Mexicano S.A.) e a

Heineken anunciaram que a

parceria comercial no Brasil

será estendida por mais de/,

anos. Como resultado, a Femsa

Cerveja Brasil continuará a pro-

duzir, distribuir e vender, através

do engarrafadores do Sistema

Coca-Cola, a cerveja Heineken

no Brxsil com exclusividade.

Para o presidente da Femsa

Cerveja Brasil, Miguel Peirano, "o

relacionamento entre a Heine-

ken ea Kaiser, hoje Femsa Cerveja

Brxsil tem uma história consoli-

dada desde os primeiros anos da

fundação da Kaiser. Como exten-

são do sucesso do nosso acordo

por um longo período, alme-

jamos um papel de liderança no

crescente segmento de cerveja

super-premium. .Além disso,

consideramos a Heineken um

forte ativo no nosso portfólio".

A extensão do acordo visa à

capitalização do potencial do

segmento premium de cerve-

jas no Brasil, um dos maiores

do mundo, assim como a ca-

pacidade da indústria na distri-

buição e a performance da

marca Heineken alcançada

pela Femsa recentemente, que

mostra um potencial para ace-

leraró crescimento.

O diretor-geral da Heineken

para a América Latina, Rodolfo

Hrosz, comentou que "desde

que a Femsa adquiriu o controle

da Cervejarias Kaiser, em janeiro

do ano de 2006, uma intensa

melhoria foi feita na distribui-

Ção, na preferência da marca

pelo consumidor e 110 volume de

vendxs."A

extensão do acordo nos

permitirá acelerar a construção

da marca Heineken no Brasil e

transformá-la no mesmo suces-

so de outros países da América

Latina, como Argentina e Chile",

completou Hrosz.

MARCAS

REGISTRADAS

Produzida no Brasil desde

1990 sob a supervisão da Heine-

ken de Amsterdã, a Heineken

construiu uma posição sólida 110

mercado brasileiro. O produto é

natural e sem conservantes.

A Femsa é a companhia líder

de bebidas na América Latina,

com receita em 2006 de aproxi-

madamente US$ 11.6 bilhões.

Ela controla e integra uma

plataforma integral de bebidas

que compreende a Coca-Cola

Femsa. a maior engarrafadora

de Coca-Cola da América Latina,

com operações em nove países.

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Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007

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J.n.u hi»i*> "l'm l»lbli«ldi»

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HHHHOS — Estado do Amazonas

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junto ou neparado, aerve pura mo-riitlin o t*M'rÍ|*turio ou i-oiinulrurio.Trntase á rua da Ituntuliii^Ao n." J,(primeiro andar).

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l,M. «II* t* i9*lt|»IU

\| 11,vl Monienegro, itu

„i, liiur l*f¦' 1111 Nnvi-

(IMlh Limita!",, Miin kítm «li* esere

i, vai". eom|drtiiiiiente, rrliMldfl.U p»*lc diri*

l, Mito !»r il«* "

li» i» ho

,, f4 a» ' >ln tarde.

L-Jli I M' iiu iluif |uiri;iM «tu"i .mio du* Xmi

111 m' proposta# nu

HfiMPlJ.

I

ATBRH0iu

triifn quarto <*i»m1110» o i-ti/iiih.t.

n-ltl, llC.

l'.i m torra pura «(erro

, 111 Miiuriito li." 44.

VENDE BI um liilhnr quani uovii.A triitur 111. Café lin |*bi, á avenidaKduardo |?llniiro n," A.

VENDE-SE-Cm Ihiiii pirtiio, t*inperfeito estudo de cnuservitçMO e

por | tr«»v° Wudiro. Uiui lilrnn Um-uijr, 1,

O PLEITO

DE MONTEM

Houve grande abstenção na capital

VBNDE-SE o café 1) iMtliMfititu 1.dr Mhio, Mio á rua .Muiiilumtui»,rnntn da rua dou An-lr/nlns. Fuz soo 1'ontriHo com toiliw o» nnuazous•• nubradu |mr propríoxpara i|tiiilijU"r rnma «li* i»»*u»»rn». »«(»m" rxitfi-m luva*, piiinin«l<i <ii ohiiiovois, iit«*tii*ilion i- morrjtilorlmt.Tmlit *» nu iiiomiio «ruiu 11 |»ro|»r»p-larla.

K»fiu-se liotilcm, cm Iodos im

mtNiiripioti ilo Exímio, o pleitopura o fuluru iriciniio municipal.

Nwta vi«i;ttic 11 h plciçíiw ri)ire-rum cahniw.

Mus a nbstotivftn foi enorme, o

Juio llnrlln-Aimdlo BiUfHWiirtJnst liiunulho

F/irn intendentes:Alfrwlo Sn AntunesJeh Anlnnio ilu Silvo

1! Murei lio lh*i(ili 4o.m' do Siniy.n (luimji-1 rim

llurm-in AxevednKntnri^o .Mendes ditSil-

Vil

Throilomirn Marlin,tMuniutl .\M»«.;ut'rt|iioAmérico HiltonrourtIovino Mui»Jili M. ilf ArnujnI) '. OokMtnrÍii SnntoH

Os naesarios da li. seoyuo a esspera dos eleitores...

VIVENDA »lni;n-» n iin iiiilinW*•Villa AinMIu" "iiu nu l^iirii|H'Io M.iniin*, nn (iitiila dn j»n*>u»|fr»ii

1'nlmtl. Tom li'lt'1'liaui* c instulln¦Vi olivtrírnn r nimiiHHtíiltiilw donHÍmto i' luno. Tminr lin Cana

«iiiuivnrro.

l<|i M'»'.1 r a I

JlUOA IB »'«» <-»"H j>ro|Mrlu

iiiir». .111 iirnnt^íi') o Imlcfio,

i,„ Vi.rrirn 17, (Hiitlo,, , „, Ml ili' .Iniifiro").

"Ã l IfOTUÜKAriHA ALLÜMÀ

nAo -• » fa1" 1'nrnio, «Ir vido ao

rinlrn.il ipl' fmpfflt", |K)r.'lli,

l#,.r fiM ni'1'T um rflrato nrtii.

VENDE SE, dn (abilcnutc allomio,um |Kmniiti< a|>|<irelbo acotjrioDO

pari oitcotn bicos do RR?.. Trfltarna gcrenciA doatn folha.

VINHO NOUPEIIiA loilo iiboqika-tado, ]irrm«ri]»lo <io Ijnnphfttlsmo, na-

eropliuloHi», ritcbitluíio, anomia,ohloro nm-miii, ncuruntlitíiiii, Q veit-

dn nn "1'hnrmifin Stuilart".

'¦ml'„ ntilKr rom qsilqwr tia

, Kiimi«. hn I» prtfwll-a.

J3JÕÃTÊ ã rãS li." 1,1 '!» f1111

UJn liaixtH do |»riilio ii."

,l |, i, un. A triitur com u

„ i, ,,1.1., Amaciai.—.11 run He»-

i* i "1

VáUOAM SE micnificus ca>a» na

ill:i luto" n fiin 21 do Maio,

,,JI :i In* M ootistruir o proprim, i.iunliaa. 4iptlrt

ik Informn w «•>-U'- ú nveliidQ Kdunr-¦. I, :«'¦

ib IX1.ÍAS DE CABA, SoOOBlIul.triplnrnlp, ildv»m crtoclu»-

'iti< rpai|<raii «l«* lo«t;iis. ''brystRtf

iriV'* v 1-üll'lioÍrW 'Kl

Up- 'i*i llfpmiUH Ml»"»'»

VILLA BEBELLO—AIii^ii si'

;imi «h* 1-unfortavi'iü ioiiiiiioiIuh

purri familifl» sila «o Kuulovard A-

iii lixo nn» n." '.Hfi, |m*Mo do ttwurva-

A trnlnr nnii .Manoel 8. Ií«%-

lirllo, amilila IMua nlo Hibciro' :'5.

XAROPE DE JnraiuacarCi í o ine

llior reinodlo, que bfl, paro bronchi-

to», a»ihmo e uioleitim do poito.—Kücoriira-Ko nus Ikuu» pitariiiuctajt

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|iho»|>kntado cora rapiilanicuto c

ijmpliatiiaio, b Mcropiiuloíe, a tu

ImtimiIüW) ai brundiitus cru gerai, o

racliiliauio, a ni«emia e o nciiraa

thenia—A venda db "Phatmaciii

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oiulujviii ««imã»—

v u,« diiWfc 1 visto. Trato if

! m ll« nriqtte Martiu», o.'07 k

u,; l.! é> S horn« cia manhã » d»

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a |i". i i|iir i-n* onltar a cadernetali i ,i;\i K«'iininii«rn. soli numero"171. a

n ma dr. Àlminio11. «|«i* «MTà yeneriKinHMito gra*

Ufraln,

COSBIIIIRA - Offrrcro w nina

l-ortiipn-rn. A tratar á nvenida•loaijuiin Naloiru n.* 190, (defronteto rollrgio l>oiothéa.)

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Btoofl

WOÇAI, (hrvnac». moveu f ca»^«ros, jrrandi» c variado aortinwn-t» n "Cia

r«Wo", » ma Hmri.ÍW iíartina, o." 21.

o rtfebre»

O TOHICO ffbtiín^o Abai é'io aohoraio rontra ts U-

«"¦ilMtci, naitentei, larradu cpalailoaa». Et^o»itr>-iN» «a* Ma»^taviaa

^SCISA SE <le uma mulier por-m etpeiboli que >«it a la-

v*r e enjoreiBar ronpa de kjmem'w» pcrfeiçio. Eacaaado a^reaea-'•r« i|ara não cctiver em condi-tfw. Prefere* qw «lama em easa,"» HiaUipal t: l».

W' Dl (TUMACAINA I o primai-a* uti-ltorigicoa, preparado,ii»al fe phiroaentico Abel

que publicamos h«je

A PRIMEIRA PAGINA

Photocravura! '

As eleições de hontem

Um artigo do ar. Ar-

mindo da Fonseca

Commiisão Sanitaria Fe»

cloral

PardAvasca insolente

Um mudo celebre

Manáos social

A SEGUNDA PAGINA

Omnibus

Occorrencias

Diversôei

A<t quoixaa do povo

Verias

<it TERCEIRA PAGINA ,

Importantes noticia»

"A QUARTA PAGINA

Müc c martyr

NA QUINTA PAGINA

Telecrammas do Ceará,

Capital Federal e Por-

tugal

A victima dos saltimban

coa

NA SEXTA PAGINA

A victima doi aaltiinban

cof

NA SÉTIMA PAGINA

A ponte do» iuidímv

que demonslra o (fSfliiIiHO popti-

As dilua gravuras, i|ue inseri-

tnos, dno unia idéa do que elle

/oi.Rcpiüiiuzcm Jois n-|iretos. quo

upaiihimios, dos collinios omlu «o

nos afigurou ler appiuecido mui-

or numero do votantes,

A í.

O OURO NEGRO

LXXV

Entre os vários oradore* que

cxkibirara-se no palácio Monroc,

durante a Exposição da Borra-

cha, li um discurso do meu ami-

go Bertino de Miranda, o que,

para elle, certamente, foi— ««

tnur ác fcrcc imposto pelo conhe-

cido coso dc—ín «oWcsse odiiffc,

-e que lhe deve ter ficado bem

gravado na memória,^ pelos apu-

roa em que se viu; não, pelo tra-

balho de «Krevel-o, o que elle ie2

com uma perna ás coitu; raas

pela difficuldade de 161-0, o qu«

o terá feito suar p$ todos os orl-

ficioa das ^landulas wdoriparas.

Como este men smigo t n1'

conhecido nesta cidade, todos po-demos avaliar o esforço que elle

não fei,para faier-se ouvir,dlspon-

do de uma voi, cijo dlapiào só

pode ser afinado ptlo lumWdo dos

csrapnis'.A iummala do discurso refere*

Patrirfo d» Oiimn Dente» 8(W

l)r. Kulprcncio Viilul "58

Serafim dc Farias Torres M8

Kranrclino dc Araújo "!15

Dr, Vivnldo LimaJtilin Verno 2H7,]osc L du Morara Reno -li2Mirumlu Siinòw SfttiHa.vmunilo Roro Rorros J23

Antônio .lost Guimnrúcs'Dr.

.luíio Wlikenri l.opc*

Brutai.limo ilunoruto tio OliveiraBernuiiln RamosUi-. Adriano Jor*íAiiionio Kerroini JardimHerrainio dc CarvalhoJosé Maria Corrciu Filho

roBíidouio BeíerraNeiuesio U'idi,:; uvtDamlntnu Craveiro

iiiiul AzevedoJ)r, EaniT^idu CucllioDr. Figueiredo Rmlritiues

PARINTÍNSPara superintendente:

Tuivncin Lauro IN

Um aspeeto da IO." seeçôo

¦

Mj. ^7

CAPITAL

Rc-ultudo conhecido de desoito

itcçócs, faltando portanto a vota-

ção dc M." (Janauacá) da 15."

(Terra Nova) da 16.' (Tabocal)

dt 17.''(Tuuapeasaau') edaW

(Ayrüo).

Para superintendente:

Ferreira Penna 502

Dr. Ricardo Amorlm 279

Dr. Lopes Gonçalves 9

Dr. Virgílio RamosDr, Astrolabio PassosAntonio de VasconcellosJoaquim Júlio da Silveira

José Nunes de LimaArirtides Calmon de An-

dradeSérgio PessoaPaulo EleutlierloJoão NogueiraTheodomjro de BrittoAgricola

"Tcilcs da Rocha

Sebastião Targino daSil-

i'.cnK's ultimo* cinco anno>, duconiliçiiv» sempre mais precaria?,••uer da prodiierílo. quer do con -

merclü «Ia Iwrruelta lira.Ht)cira ,«|t.•3 mu ufigura dilficil duei ulKM mu rousu que ji'i núo tenha<m lembrado",

Ap '< estas pou u* Unhas dc Invrn própria, iloelar,, qur-

"Kn-

ire o numero dos ipie, rom muiprofidinciM, »c tfin omipmlo ilo»t" ns-sumplo, ntvrw» e»periut oi-Uii|Ue i» dr. .Ir.-H» líonihiriu, ru.''tliiicur.N» pronunetndi» na CawaraKwlornl, otn l!.*i do u^ln <|«»teiitiiio, vamos lalegralmeitli re-

lirmlir/.ir, tão wiisala» nos parotem as -uns •onsideruções,"

Como uma irrundc parle da im

jirci;-1 diária do Rio, iimintln «coinmmoio fechou n» hua^ porta-,(inrn iliula inaiivira ver se ioiho-

unia Mupertur a uttençno doa pe*ilcriv publicoH, para a lioim-mitcrin\ t.uc uititlu o pita anniiiuitt.tiiln, divertiu* H1 a ridictilarisnlo, v.iii JranwiTver, il«« di-vii ^ ii*r> «Ir. -Iom 1'onifarm, o iiuihIklio «|ltil0|lli'linill lie llMlli a l!)|D (||

1,01líioviin/iilo da exporta»áo

ll,HK :I T»i-

:m,ClOliIM- .

l'i>l:l">':

t

1!KM» :iP,0'J7 - :,.H|.!i:iii:,.CiT.«i

Jí>M — 10.000 - :;7(#.í»7l

listo quadro moslra que o va-lor dn exportação de 191# foi, oo,•ift*a» redonda», exactameutv o do

liro dn de 1!>0K. Ora, com t.tp*ulHo uv^s, lii'.verá previdrneia hu-'ivtna ijup po»»a evitar us crisosi|Uv ilellos resultam

'! Não. Ac-

i o.<r,' ainda que o valor da borra-: hu, em MM 1. foi de 2l'15..'ÍIIÍ> con-tn< dc reis; em I9IÍ. 241.1!.',; tnn primeiro *cmestre de 101 •'»ijuo õ o de maions entrada*, foilie BSA"7: pelo «;ue é f.icil p.eM.-r ou durarle o anno nâo vá aj 50.0011 contos de reis, ou cercadt IÍÜ7.0ÜU .oiitos menos cio ijiucni 1:U0. eiptivalciHc' u cirea dt-(<0 "|" da safra do referúlo anuo

A !-iluia IciHj iiliíaiisino.s i

tiik iiue «tifflrieute paru provuit má voiilüdc que a imp.ci-a d,.liu icm :i Amazônia, e a incon?-•i:ncia com ijuu esfrevem os jor-i.aes a que me refiro.

A rrUc do café, no» mesmo.-

jiiriia-.-, e iletaliilia eom todo icarinho e nâo Mibem que maisdea.ulpus possam dar; no entre-tanto a.- differunçu» dos valore»máximo, em 1912. e o mínimo em1908, não altingem a porcotila-Bert achtula no quadro da borra-

cita (.-oiiio »o vú!Valor da exportação rio eiifc, em:

1II0S :«IU8!Í:42-I?190» e;KUMW:7iin$llllíl ,. .. W5.4lW:;ilK)S1911 llüli,S2K :52SS191 (M,;i"l;lXX)8Pnru este anuo o valor da ex-

portaçào do café está calculadon"i 5.W.0IH) conto» de reis, o quedá uns 23°|" menos, do que se ve-rifícou no anno passado. (Con-tinua).

Armindo R. da Fonseca.

MPUANITABIO

A PROPHILAXYA DA VARÍOLA

veira 37 Jose Henriqucs 113

Domingos Josii du Quciroi Dr. Cainpos 22

195 Arsenio Barbosa Adecdato Albuquerque- 11

142 Dr. Antonino Corieio Coronel Bolcm 11

130 Jose Luciano do Rego „ _ . ,Borros Para intendentes:

12' Francisco Sslles Vieira Nina 144114 Manoel Carioca Ferceira Guiniaraes 139

108 Dr ilelem de Figueiredo Felismino Curvalho 13772 Pedro Peixoto de Alencnr Manoel Ipiacio Maia 130

42 Corioiano Duraml Jose Mendes 134

51 Dr. BcniKjic.o Sidou Antonio Machudo 120Pedro Neves Vieira Oatros inenos votados.

se a um grande melhoramento, |

psra facilitar a conducçáo da bor- ¦

racha, a uma falada estrada de

ferro no rio Purus, que só 6erni

construida- quando as gallinhasl

crearem dentes, — como í uso ei

costume no Amazonas; e .«« esta,

futura estrada estabelecer ons

modicos fretes <U 400 e 600| rei» I

por tonelada d» borracha, como!

a Madoira-Mamoré, poderão os,

futurai habitantes da rcgiio be-

reficiada. limpar "• "líos ,4L P0"

rode com o projectado melhora-(

mwto.

Até aqui tenho notado que to-

dos os discuraos têm obedecido úmesma orientação, que é a dc e-nalteecr as vantagens consigna-das nos decretos 2.548a c 9 621,

que deram origem á Defeza daborracha, o msjor logro que se

podia ter pregado n Amazônia,embaiando-a com promessas emais promessas, e deixando-a fe-necer á mingua, como Infeiixmon-te estnmos presenciando.

A actividade das pesvoas en-carregadas dc defeqjf s—Defo-u,— depois úa nomeado da com-

missão mjxlu, composta dc mem-bros desconhecedores por compie-to, do que seja borracha, para dar

parecei sobre a ut ilido dcou inu'tllidode (toquei-Ia secção do ministério dn agri-cultura, tem sido admiravel e dig-nn de louvor; o peior é que detantos esforços baldados nada fi-cará, alem dos milhares dc con-tos de reis retirados do exbaustoThesouro Federal.

No dia 1." de novembro tambéma — "

Revista' Cominwctal e $i-naacelra"—teve d« concorrer com

'K.-

o seu valioso contingente, em proldos defensores, o que fez eom to-

do o critério, nada tendo dito, íi-

mitando-se a fazer tronscripções,

sem emittir o menor comraenta*

rio,Compreliendi que a—Rovista—

não conhecendo o assumpto, e

querendo ser agradável ás pesso-as que lhe encottimtHidaram o ser-mão, para nào desmerecer do eon-celto em que c tida, limilou-as àescrever estas linhas:

"Tanto se tem ,«sttip'fc> #*tan-

to se tem 0DM$,'" wp»faal«w«ta

Policia de focos Kuas Ju de

Julho, Luiz Antoiiy, llamarani, In-depeiulemia. Henrique .Martin*,

governador Vietorio, Muiiii-ipnl ;

pragas General O/airio, riuiíinivn

na. lie|Hildiea, e Tenreiru Aranha;mas Monteiro «1«* Hou/a. IVinetri»

Hibeiro. Oadein, Sâu Vin-nti'. Ta

ijneiriiiha. Teiireiro Aranha. ípixn-

mas. Saldanha Marinho, línuio"

perreiia, Herr«»?is licoioiò'» Mal

rhn : :iv..t>i.|;. - K.lnsfilo líilM>in, c

.loitipiim Nalnien.

Pariluasta

insolente

Çaiz aggi-cdir unia tempauiieira,

desrespeitou a autoridade e ter-

miuH "

que sua victima, u Cacilda, a of-íeielfiu e, aindu mai», tentara es*benloul-u.

II in-|Mer4or Tlixeira, «le servi-V», conhecendo a queixosa pela/lirtío, mas fintfiiido que piamenteavredituvu na tua «onvereu fia-da, muiiduu que cspcrusKc, cm-

quanto chegava a accuMtdu.K enviou uni u^tnle ú procura

ii« Cucililu que, ikiuco depois com-iiiim-cniln il delegacia, confirmouo juiz» feito pelo inspoetor, dos-maacaramlo. ioin provo- prova-ilas, a rulumnla dc Junnna.

Ksta, vendo u ctusa perdida,\'.lveu sua fui ia contra a auto-i'dade, punsatido-lbe uma grandedtseomjiu-luru, multando ir pa-rar no \:ulrez, emquanto Cabida,limpa ile i-ulpiis, «oitava trnnquil-!»«•«« pula i, í#u hotel.

Um mudo que já

se tornou ce-

& ílebre

Hontem, por um do-

licto mus grave, ei-

lhas da policia

Joanna Maria da Conceição, u-

ma pretinha que mora nos Com*

im tilfnM, um hotel da rua The-

oiiurcto Souto, i me-mo uma pe-

quena arreliada da vida.

Então quando Joanna. pura ma-

tar as mapuas, o que diariamente

succcde, entra um pouco na bebi-

da.,, torna-se a mulheninha um

perigo, pois dá para valente, nào

respeitando quem lhe apparecc.Proximo aos Cam/wt Elytm.

no hotel Europeu, reside CacildaLopes da Silva.Esto, porque seja uma rapariga

morigerada. avesaa ,is oxhibiçõcsdos botequins, incorreu na anty

pnthio dc Joanuo que não p'1-devasa para lhe demonstrar suainimisadc.provocnndo-a sempre quoencontra uma opportunidude, jiormais insignificante que seju.

Hontem á tarde, soffrivelmcn-

te embrlagadn, sahiu Joanna dc

seu quarto, indo ú procura dc

Cacilda.Encontrando-a, a mulhcrzinha

ermeçou, coino sempre, a insultarsua gratuita inimiga e, como es-ta continuasse em seu firme pro-posito de lhe não dar o troco, en-fureceu-se, querendo espancal-a.

Cacilda. que nio nasceu paraapanhar, fugiu prestamente. dei-xando ainda mais damnada a g-gressora que. para te vingar, foiturno da d^jgneu. do primeirodistrieta, coutando á autoridade

Já s»' ••rh ltiiüou io»-* imnnei ila•Hipriti «Io priiiitihi diíifrieto umlflll«|ii, l|IH* 1'Mlillri i'lo |1)| JiMC,teietu a pii.ri.Mi. >h» •iitraiMro.

O» jnrmn'«, jji jHir til^aiaia^ H7,es,liviii •l«*ii«> truta«ln, i-iiiiioio ia«osem que m* arlui lun-U nlu, qiinaísempre |»or Itrijpis que tem comseus > iiii»| nMln'iro\

Aiu<lu hontem. p-la» no\e e meiaiiora« da m»ii«', pratiroti Juh- umade ?u,i« t*ni;aidi:is.

K»in. porr-iii. fui maii gravi*dmle que u- aats*rii»r*—. m*ii«Io pro-vnwl qu<*, fio \isiii dl ?i«'Us reiml-tnilos, nâo t'ín;:i « mudo falar de ailàn mb*

NarreiMiM o ra-<: ll»iiteoi. áquel-Ia liioa. «*Msa\n i tnn-iauo si porta•In liiiii quiii. nnnleriio", sito

ii rua 'Io* Heuiedm, «i ertiva«lor

slosé VnhMtfiw de Preiraü, quando•lelle *• appiosimou u mudo que,«•otn Kvstim prov»«*ailon >. o eouvt-

dava |4ira o uieiu ila rua.Valentim, qut' talvey. tfiiha aljju-

ma rixa autitfa ••«in «Ioím'*. acceitou

U dwilii^ eaJlu»'l« |!)iro u an-io dt

rim e ahi esperando o atmjue do

lulvcr.v.irlo, ataque i|»' *c «5o fez

e»|wrtr.0 mudo, reroiiluvidiimeiitc ágil,

atirou M1 ao entiiador e, faxeudo

luy.ir:» afiada lamina d«' uma nava*

Um iDÍ-Jbc .losdil l"gi' r.qietiiles

(jnlpes, }*ri**li!/iii(l«' lhe «liverno» fe-

rlmmiliH, ao •>ia';o e oa

fttre enjuerda. fa/iiido oeata uuift

lurgs ferida que. |'iitiii<io da nsl-

pclita, \«'io nttÍMsrir «* lábios,

alirindo-w.ü aggrcliiln. dffi'»»,

|«M,U dl' "Ua í.vii, investindo eon-

tra o nítido. Porém, eowo já per*

desse muito sansne. «ontindo que

as intuas o aUn.UMnua. innidonlrnnrar 4eveniewte o loiversftrio,

foiemlii-lh* an |vfm ferimento

em um d»« brni;os.

O atíento tlinnlieira. passando

|n*Jo loettl, premlrii es lutadores em

flagrante, i-nml«..indo-o» á «lele^aciu

ilo primeiro di»trietu onde o inspe-

efor Teixeira tomou eonheeimento

,|„ para a Santa•a,II, afim .le Ue» WtO o «e-

essario euralive.Vlii fhetfndi»s, verifieaiido so «cr

mvr n ."«lado 'I'' Valítilim, foi

|V|I, II."!" a "'«a eaferntn-

HK wtK«si«"i"»*•*',|e nie-lit-iidi» |*r» » delegacia, a

i-ttirt x;«*ir**A foi rindhido.

0 dr. .lertoivmo KiWim. exanu-

nuntlti „» feri.liw. jnlgm »|i»fat»'

rii, 0 esiadn du «wK rowdeitaw

irrave o de \nleittim.

Hoje iw.wejuiií" »* •' ''P*1"

solire « faet''. " '"W1 "•

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B > As exmai. iras :—D. Irene Am.-lia ile Meueze>.~l>. I.iii/n IVreira tio Barro*.—D. l!o*a l'a<> Harrelto.~P. An na dw liiis Jardim.

senhoritns :—Oarmeii Moreira.—Annita Reis.--Maria Amélia de Carvalho.—Klira Oosta.—Roninua 1'eana.—Aurelia Pinheiro.

X*—-?A* menina» :—Lyra fimsles.—Iracema Ounrany,—Lili Unes,—Paula Rodrigie* Souto.—Majíiioli* Um.

B >Os aeuhorcs :—Fernando Rarbesa.—Iia> mundo Sturry.—Jefio l'ain|iello.—Franriseu Kolmuçan.—famillo Rorífs.—lloraeio lWaipio.—Manoel Re»1rigucs do Nasci-

ruento. .—FVaariseo.Tavcira dc Lima.ViajanteFoi pcwsfeiro do vapor "Porto

Alegre", sahi.lo hontem deste portopara o rio Jarary, o capitão JoeiPereira tia Costa, uovo tielegidode Bcujamiii CoBstnnt

Coutratc de canaisnto0 ar. Alberto Caldas, auxiliar da

"Manâo* ITarbour", participot-BOtaen contrato «le cnsaioento com •seaherita Elixa Praseisn Lopss.

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Manaus, quarta-feira, 27 dejunhode2007 Logística Samalkofflrnnmmfa 1 5

LOGÍSTICA

& NEGÓCIOS

OLAVO TAPAJÓS

A compra é uma função

estratégica competitiva

nas organizações

A gestão da aquisição ou obtenção, também conhecida

como a gestão das compras, vem assumindo um papel im-

portante nas organizações, principalmente como função

estratégica competitiva no segmento empresarial. As orga-

nizações gastam cm torno de 50% a 80% do seu orçamento

para comprar insumos, matéria-prima, equipamentos

etc. Diante desses números e importante comprar bem,

pois pequenas reduções de preço através de processos de

negociação terão grande repercussão nos lucros das orga-

nizações. Para tanto, é importante reestruturar as ativi-

dades de compra, visando adequá-las às necessidades de

mercado, utilizando-se de toda evolução tecnológica e do

aprimoramento das relações com o mercado fornecedor.

Hoje, pode-se afirmar com bastante tranqüilidade que as

atividades de compras são vitais para o bom funcionamento

do processo de produção de bens e serviços. Observa-se uma

certa evolução no conceito de comprar, no passado a função

compras baseava-se em negociação focada somente em

preço, com o passar do tempo as negociações tiveram mais

dois critérios a serem contemplados: o prazo e a qualidade.

Nas grandes corporações, as entradas (inputs) das com-

pras normalmente são geradas através dos processos pro-

dutivos PCP (Planejamento e Controle da Produção),

através do software MRP (Planejamento de Recursos de

• Materiais), definindo, além das especificações, as datas e

quantidades previstas para a produção e a entrega.

A área de compras também é responsável pelos níveis de

estoque nas organizações, pois embora ter altos níveis de

estoque possa ser considerado uma boa alternativa para a

área de produção, a área financeira encara essa decisão

como grande problema, pois o valor do capital imobilizado

gera um prejuízo muito grande às organizações. Por outro

lado, baixos níveis de estoque podem fazer com que as

organizações trabalhem num limiar muito perigoso, onde

qualquer falha no ressuprimento ocasione a parada do

processo produtivo.

Os objetivos do processo de compras devem estar alinha-

dos aos objetivos estratégicos das organizações como um

todo, visando atender cada vez melhor os sonhos dos seus

clientes internos e externos. Essa nova forma estratégica de

atuação das compras tem tornado a função de aquisição

extremamente dinâmica, utilizando-se de tecnologias cada

vez mais modernas, sofisticadas e atuais como o EDI

(Trocas de Informações Eletrônicas), a internet, o cartão de

crédito e de débito entre outras tecnologias.

A grande estratégia da gestão de compras de bens e ser-

viços de uma organização está diretamente ligada ao seu

objeto social, isto é, aos seus objetivos estatutários, ou

seja, de que forma a empresa foi estabelecida na Junta

Comercial. Assim, uma organização com características

comerciais que compra e vende uma determinada quanti-

dade de mercadoria deverá ter um enfoque diferente da

organização industrial manufatureira, que adquire

matéria-prima, agrega mão-de-obrae tecnologia e posteri-ormente vende o seu produto acabado ou seu serviço.

A área de compras tem várias interfaces na organização,

como por exemplo: jurídico, informática, marketing, ven-

das, contabilidade, finanças, qualidade, engenharia de

produto e de processos, fabricação ou produção entre ou-

tras interfaces. Entre as principais formas de comprar,

pode-se destacar: (l) EDI, (2) internet ,e (3) cartões de

crédito ou débito.

(1) EDI:

A utilização do EDI tem permitido um crescente número

de compras eletrônicas. Essas compras são feitas através de

um computador, interligado a um modem e a uma linha

telefônica e com um software específico para comunicação e

tradução dos documentos eletrônicos, o computador do

cliente é interligado diretamente ao computador do fornece-

dor, independentemente dos hardwares e softwares em

utilização. Os pedidos de compras são enviados eletroni-

camente, sem a utilização do papel. Esse tipo de transação

eletrônica interliga a organização a seus clientes, ao sistema

bancário, a operadores logísticos entre outras.

A utilização da tecnologia EDI, fornece as seguintes vanta-

gens, como a seguir:

O fluxo de informações é mais rápido, seguro e mais

preciso;Os

custos do processo de compras são reduzidos;Facilidade

da colocação de pedidos de compra, prin-cipalmente nos casos de contratos já firmados e com auto-

rização prévia do cliente;

Fortalece o conceito de parceria estratégica entre o

cliente e fornecedor.

(2) Internet:

Torne-se cada vez mais difundido esse tipo de transação

eletrônica, a utilização do e-mail passa a ser o principalveículo de transação comercial do e-business (mercado

eletrônico). Um simples "click"

liga-se a um provedor e

teremos disponível toda a WWW (World Wide Web) ao nosso

alcance, 24 horas por dia, sete dias por semana e 360 dias

por ano. Suas principais vantagens são:Investimento

mais acessível, comparado com a antiga

tecnologia VAN;

A cadeia de suprimento fica toda interligada;

Suas operações são em tempo real;

Permite transações máquina-máquina (EDI) como

também homem-máquina;

Dar maior flexibilidade nos diversos tipos de transação.

(3) Cartões de crédito ou débito:

Essa prática está se tornando cada vez mais usual entre

as organizações e os seus clientes. Os cartões de crédito ou

de débito, também considerados cartão-empresa ou cartão

empresarial, são cada vez mais utilizados para comprar nas

organizações. Várias são as vantagens oferecidas às orga-

nizações pelo sistema bancário, como exemplo: acesso a

movimentação do cartão on-line; relatórios gerenciais so-

bre as compras realizadas; diminuição de utilização de

cheques, maior controle sobre as compras e redução nos

custos do processo de aquisição.

Finalizando, a boa gestão do processo de compras, além

de ser uma grande aliada na redução dos custos organi-

zacionais, serve como vantagem estratégica competitiva de

posicionamento no mercado empresarial cada vez mais

globalizado.

Esta coluna é publicaaa às auartas-feiras e é elaboraaa soba coorOenação ao engenheiro civil Olavo Tapajós,

doutoranao no Programa de Planejamento ae Transporte.

• Salão de festos infantil • Playground • 2 piscinas tom cascata e raio poro natação • 4 churrasqueiras

• 2 Varandas fiar • 2 Quadras poliesportivas • Bicidetário em cada torre • Área para caminhada e ciclismo

Incorporação e Construção Vendo s:

3Jonutl òn CoitmirrctnTecnologia Manaus, quarta-feira, 27de junho de 2007

ESPERA

EXPECTATIVA

U suário faz fila para

adquirir um iPhone

A AT&T e a Apple anunciaram

ontem três planos de serviço para o

IPhone, que começa a ser vendido

nesta sexta-feira, nos Estados

Unidos. 0 plano mais simples custa

US$ 59 99 por mês. Tbdos incluem

tráfego ilimitado de dados, lista vi-

suai de correio eletrônico, 200

mensagens SMS e ligações ilimi-

tadas de celular para celular.

O recurso de correio visual é um

dos diferencias do aparelho. No

iPhone, é possível pré-visualizar to-

dos os recados em uma lista e es-

colher acessar apenas aqueles que

interessamnomomento.

O iPhone será vendido a partir

das 17h (horário local) nas lojas

NEGÓCIO

AppIeeAT&T.

O aparelho estará disponível em

dois modelos, um com HD de 4GB

(gigabytes), por US$ 499; e outro

com HD de 8GB, por US$ 599. Os

planos para o aparelho custarão

US$ 59 99, para 450 minutos, US$

79 99, para 900 minutos e US$

99 99 para 1 350 minutos. O preço

deativaçãoseráUS$ 36.

A chegada do iPhone no mer-

cadovai encerrar seis longos meses

de espera. Desde esta segunda-

feira, a fila na porta da loja da Apple

vem sendo formada por futuros

compradores, dispostos a aguardar

até sexta-feira para adquirir o mo-

delocomtelasensívelao toque.

Sky conclui fusão e

vai faturar US$ 1 bi

A Sky conclui a fusão com a

Direct TV no final de julho, fina-

lizando a migração de 410 mil

assinantes, informou a empresa

em uma coletiva de imprensa

nesta última terça-feira.

Com a fusão, anunciada há

menos de um ano, a Sky passa a

contar com 1,5 milhão de assi-

nantes, sendo que a meta é

chegar a 1,6 milhão no final do

ano, de acordo com o presidente

da empresa, Luiz Eduardo Bap-

tista da Rocha.

Segundo ele, a organização

deve passar a barreira de US$ 1

bilhão de faturamento em 2007,

o que representará um cresci-

mento de 40%, em relação ao ano

passado. A empresa está em se-

gundo lugar no mercado de TV

paga, atrás apenas da NET.

A companhia anunciou ainda

uma nova versão do serviço Sky

Mais, com receptor digital DVR

(digital video recorder) com o do-

bro capacidade de gravação. O

aparelho traz HDde 160GB (giga-

bytes), que permite até cem ho-

ras de gravação.

Brasil vai ter 37 milhões

de internautas em2007

Pesquisa faz projeção e diz que governo incentiva acesso de usuários à web

Estudo divulgado pelo IAB

(Interactive Advertising Bureau)

Brasil mostra que os programas

de inclusão digital do governo fe-

deral são responsáveis por boa

parte do crescimento de 67% no

número de internautas, nos últi-

mos quatro anos. O instituto pre-

vê que até o fim de 2007 o número

de usuários da web deve atingir a

marca dos 37 milhões.

Os números significam um

crescimento de 12% no número

de acessos à internet, em relação

NICHO

ao primeiro trimestre deste ano,

incluindo residências, escolas-,

cybercafés e empresas. No mes-

mo período do ano passado, esse

crescimento foi de 2,3%, regis-

trando um aumento de 757 mil

internautas no país.

As iniciativas do Ministério das

Comunicações vão tornar esse

crescimento ainda maior. Apenas

o novo contrato do programa

Gesac (Governo Eletrônico - Ser-

viço de Atendimento ao Cidadão),

vai ampliar os atuais 3 .400 pontos

de presença para 20 mil pontos

em todo o país, durante os próxi-

mos três anos.

Esses pontos de conexão à In-

ternet banda larga estão instala-

dos em escolas, órgãos públicos,

associações, ONGs "(organizações

não-governamentais) localizados

em comunidades indígenas, qui-

lombolas, tribos e periferias das

grandes cidades:

Também neste período todas

as 142 mil escolas públicas fe-

derais, estaduais e municipais

serão conectadas à internet em

banda larga. O projeto do mi-

nistério, em parceria com as

companhias telefônicas, tem ca-

paridade de atingir 180 mil enti-

dades de educação, incluindo

Apaes, entre outras. "A

prioridade

absoluta é a conexão em escolas.

Também vamos conectar as insti-

tuições de segurança pública,

como delegacias e tribunais, e os

demais órgãos públicos", afir-

mou o ministro das Comunica-

ções, Hélio Costa.

RH impulsiona mercado de tecnologia

A área de recursos humanos é

uma das divisões que deve agitar o

mercado de tecnologia. A cada dia

cresce a busca das empresas por

soluções capazes de gerenciar de

forma estratégica o RH. ou seja.

otimizar os processos, descen-

tralizar tarefas, aumentar a produ-

tividadeereduzircustos.

A Universidade Metodista de São

Paulo é um exemplo. Investindo na

informatização e gestão estratégica de

recursos humanos, a instituição im-

plementou a solução Global Antares

da Apdata do Brasil, empresa que

presta serviço e desenvolve soluções

para área de gestão de recursos hu-

manos e foi liade pagamento.

O software permitegerenciarosco-

laboradores da organização de forma

pró-ativa, disponibiliza relatórios, grá-

ficos referentes aos dados administra-

tivos e facilita os cálculos e o gerencia-

mentodobancodedados.

Com cerca de 1.700 colabora-

dores, a Universidade Metodista man-

tém os módulos de folha de paga-

mento, benefícios, medicina ocupa-

cional, segurança do trabalho e o

PortalRH. local ondeoscolaboradores

podem consultar dados administra-

tivos, descentralizando o atendimen-

to somente por parte do Rll."Com

a solução conseguimos in-

tegrar subsistemas que compõem a

gestão de pessoas, permitindo agilizar

os processos, maximizar o tempo,

melhorar o trabalho em equipe e,

consequentemente, aumentar a pro-

dutividadee diminuir os custos", afir-

mou Teresa Higashi, da área de orga-

nizações e métodos da Metodista. A

instituição está implementando mais

sete módulos da solução.

Outra empresa que está investindo

na gestão de recursos humanos é a

rede de concessionárias Fiat Amazo-

nas/ltororó. Com cerca de I 400 co-

laboradores, a organização enfrentava

problemas com o gerenciamento dos

dados do controledepontoeletrônico."Após

a implantação do Global

Antares, conseguimos estabelecer

uma gestão eficiente do ponto. Hoje

temos acesso a informações deta-

lhadas e de forma organizada", ex-

plica o supervisor de departamento

pessoal da Amazonas e Itororó

Veículos, Antônio Tadeu dos Santos."Além

disso, com a solução con-

seguimos um programa de fichas de»

registro e contratos de trabalho que

atende as necessidades específicas da

nossaempresa", continuou.

Os investimentos em tecnologia

devem crescer mais de 15% este ano.

sendo responsáveis pela movimen-

tação de RS 45 bilhões no setor, ou

seja. 2,2% do PIB (Produto Interno

Bruto). É o que revela o estudo da IDC

para as áreas de tecnologia de infor-

maçãoetelecomunicações.

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SM

CAMPANHA

COMPRAS DE TI MOBILIDADE

Operadora divialga

serviço em Parintins

Investimento cresce

Patrocinadora oficial do Festival

Folclórico de Parintins, a TIM di-

vulga produtos e serviços na Ilha

1\ipinambarana até Io de julho. A

equipe daoperadoraéformada por

36 promotoras, mais oito pessoas

do setor operacional, que vão cir-

cular pela cidadenos três turnos do

dia, para dar visibilidade à marca,

distribuindo brindes para visi-

tantese moradores.

Cerca de 130 mil brindes serão

distribuídos. Outra forma de divul-

gação será por meio de quatro pia-

cas institucionais que estão fixadas

no bumbódromo e nos currais dos

bois, onde acontecem os ensaios.

Na venda de recarga, destaque

para os cartões temáticos do Boi de

Parintins, lançado pela operadora

na semana passada. Quem com-

prar os cartões ou fizer a recarga vir-

tual terá direito a brindes. São 40

mil bandanas, 60 mil ventarolas, 10

mil pingentes para celular com a

cara de Garantido e Caprichoso, 10

mil bonés e 10 mil chaveiros

miniaturas docartãode recarga.

Outros serviços promovidos

em Parintins será o estímulo ao

TIM torpedo e download de wall-

paper (imagens personalizadas

para a tela do celular); estímulo

ao TIM fotomensagem, (envio e

recebimento de fotos, imagens,

sons e textos pelo celular); e in-

centivo ao uso do serviço 41. Ao

utilizar o 41, o cliente TIM pode

originar, de seu acesso móvel,

chamadas de longa distância na-

cionais e internacionais, em todo

o território brasileiro para qual-

quer telefone móvel ou fixo no

Brasil e no resto do mundo, com

tarifas mais baixas.

A operadora também aproveita

a grande circulação de pessoas na

ilha para divulgar a campanha "7

centavos "

SucessonoDiadasMães

e no Dia dos Namorados, a cam-

panha garante ligaçãoacustode R$

0,07, de TIM para TIM, até o fim do

ano, para quem comprar celular no

período dafesta.

Segundo o estudo Brazil IT

Investment Trends Manufacturing

2007, da Iix: Brasil, o setor de manu-

fatura vai aumentar os investimentos

em tecnologia neste ano. Através de

entrevistas com 240 empresas manu-

fatureiras, de diversos portes e seg-

mentos, a IDC identificou que, dentro

do total gasto com tecnologia da infor-

mação no país, o setor industrial já

ocupa a maior parcela de consumo,

24%de todos os segmentos no Brasil.

Entre as empresas pesquisadas.

42% afirmaram que os gastos com TI

em 2007 serão maiores que no ano

pxssado, 42% acreditam que inve-

stirão na mesma escala e somente

16% prevêem investimentos menores

em 2007. Um dado interessante é que

50% do total dos entrevistados acu-

mulam um orçamento destinado

para as compras de TI em 2007 de até

R$200 milhões.

Rodrigo Batista, analista de mer-

cado da IDC que realizou o estudo,

identificou queos principais drivers de

crescimento do setor estão voltados

para a renovação de infra-estrutura,

principalmente de PCs, servidores e

equipamentos de rede, aumento da

eficiência, aumento dos serviços ter-

ceirizados e a expansão de produtos.

"Quanto às principais iniciativas

empresariais quedaràoorigem aos in-

vestimentas em TI neste ano foram

apontadas as melhorias, tanto do rela-

cionamento com os fornecedores

quanto dos sistemas de gerencia-

mentoedaintegraçãodossistemas".

Os maiores investimentos virão

dos setores químico, indústria de

metais primários e farmacêutico. As

prioridades em 2007 estão na

aquisição de novos módulos de CRM,

BI. ERP e SCM. dispositivos sem fio e

portais corporativos. I'ma curiosidade

apontada pelo estudo é que, apesar da

indústria contar com grandes empre-

sas,apenas 15%dascompanbias con-

tratam os serviços de BPO (Business

ProcessOutsourcing)."Esses

serviços vêm apresentando

um crescimento moderado nos últi-

mos anos, porém podemos esperar

melhores expectativas para os próxi-

mos anos dev ido a maturidade do se-

tor. Mesmo sendo um conceito relati-

vãmente novo no Brasil, atualmente

ainda em fase de desenvolvimento no

país, consideramos muito baixa sua

utilização na indústria, que poderia se

valer dos serviços como estratégia de

negócios para o foco maior no core

business", explicou Batista.

Portal está no celular

Desde ontem, as notícias e infor-

mações do Portal Amazônia podem

ser acessadas 24 horas pelo celular. A

novidade está sendo possível a partir

do lançamento do novo pnxluto do

site. o PAM (Portal Amazônia Mobile),

que permite ao usuário acessar

todo o conteúdo do Portal -noti-

ciário com imagem e fotografia,

agenda cultural, programação de

cinema, sinopse dos filmes, notí-

cias do mundo pop, shows, lança-

mentos de DVD, entre outros- em

tempo real. com um custo 30 vezes

menor do que os habituais serviços

de mensagem SMS e sistema Wap.

Para ter acesso ao serviço, o

usuário precisa fazer cadastro no site

www.usopam.com.br, informar o

modelo do celular e depois baixar

para o aparelho o download do aplica-

tivo correspondente.

O aplicativo foi desenvolvido em

Manaus, especificamente para o

Portal Amazônia, pela SB Software

Brasil. A interface foi pensada privile-

giando a navegação dentro do con-

teúdo do site e seu mecanismo per-

mite mobilidade ao usuário, que pode

acessar os serviços a qualquer hora e

lugar, sem precisar de computador,

notebookou outra plataforma.

"A informação é algo que as pes-

soas mais buscam na atualidade e vai

estar disponível em tempo real, a

qualquer hora e lugar. Publicou no

Portal, já pode ser acessado", desta-

cou o gerente de conteúdo do Portn1

Amazônia, Tarcísio Moraes, ao com-

pletar que o conteúdo será renovado a

cada dez segundos.

Assim como todos os serviços de

celular, o R\M tem um custo mensal.

O valor foi calculado a partir de uma

pesquisa que rev elou a média de con-

sumo dos usuários de celular de

Manaus. O pagamento mensal será

cobrado na fatura do cartão de crédito

(Visa ou American Express).

Segundo o proprietário da SB

Software Brasil. Fryderyk Benigni, a

tecnologia mobile ainda é restrita no

Brasil, mas deve ser massificada, por

conta da evolução no uso do aparelho

celular, que vem se transformando

em uma plataforma para conteúdo

de internet. "É

uma tecnologia que

tende a ganhar rapidamente o

usuário de celular, por ser muito

mais bonito, mais rápido e sem limi-

tação de conteúdo. Isso significa que.

pelo celular, é possível acessar textos,

fotos, áudio e vídeos diretos da inter-

net", destacou Benigni.

n

Brasil & Mundo

3)ortuti ha (lommmrin 17

[email protected] br telefone. (92) 2101 5524 fax: (92)2101.5523Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007

CONSUMO

CONTAS EXTERNAS

Confiança do

consumidor tem

aumento de 0,6%

0 ICC (índice de Confiança do

Consumidor) da Fundação Getú-

lio Vargas registrou alta de 0,6%

neste mês, ao passar de 108,5para

109,1 pontos - segundo mês con-

secutivo de crescimento e o maior

desde fevereiro deste ano (quando

ficou em 110,9).

A variação neste mês, no en-

tanto, representou um desem-

penho mais fraco que o de maio,

quando houve expansão de 2,6%

(para 108,5 pontos).

Houve melhora nas avaliações

a respeito da situação presente e

estabilidade das expectativas em

relação aos próximos meses. O

índice da Situação Atual avançou

de 104,3 pontos para 105,9 e o

índice de Expectativas passou de

110,8 pontos para 110,9.

A proporção de consumidores

que avaliam a situação econômica

de sua cidade como boa aumen-

tou de 10,3% para 11,5%; a dos

que a consideram ruim reduziu-

sede 42,0% para 40,5%.

# Em relação às perspectivas pa-

ra as compras de bens duráveis

nos próximos seis meses, diminu-

iu de 13,1 % para 12,4% a propor-

ção de informantes que prevêem

gastar mais e 32,2% para 30,2%, a

dos que prevêem gastar menos.

A Sondagem de Expectativas do

Consumidor é realizada com base

numa amostra de mais de 2000

domicílios em sete das principais

capitais brasileiras. A coleta de da-

dos para a edição de j unho de 2007

ANGRA 3

PERECÍVEIS

O desempenho do se-

tor em volume já acu-

mula alta de 3,2% nos

primeiros quatro me-

ses do ano. Segundo a

Abras, o destaque é pa-

ra perecíveis industri-

ali/ados, cujas vendas

em volume aumen-

taram 9,4%.

foi realizada entre os dias 31 de

maioe21 de junho.

CRESCIMENTO

DASVENDAS

Os supermercados mantive-

ram em maio o crescimento das

vendas e tiveram alta real (já de-

scontada a inflação) de 7,8% em

relação ao mesmo mês de 2006,

segundo a Abras (.Associação Bra-

sileira de Supermercados). Em

abril, o setor havia registrado alta

de 4,36% na comparação com o

mesmo do ano passado.

Na comparação com abril,

houve queda de 5,43%. No acu-

mulado do ano, as vendas somam

aumento real de 6,81% sobre os

primeiros cinco meses do ano pas-

sado. A Abras considera as altas

como uma recuperação do setor,

que registrou perdas constantes

em 2006.

Marina quer

isenção

para

o licenciamento

A ministra do Meio Ambiente.

Marina Silva, disse que, apesar de

derrotada na questão de Angra 3.

aiiJla falta o licenciamento ambi-

ental para que a obra seja autor-

izada. Questionada sobre o que

restava fazer, afirmou que "existe

um processo de licenciamento,

que deve ser feito com isenção".

Marina falou que sua "posição

política não será usada em bene-

fício dessa ou daquela posição"

no licenciamento, mas citou

vários entraves e "graves

proble-

mas" para a construção de usinas

nucleares no país."Não

existem formas e meios

seguros para os resíduos oriun-

dos do procedimento de energia

nuclear. Tanto é que vários países

não têm mais investido nesse

processo nos últimos 15 anos. No

caso do Brasil não é diferente. Se

não existe solução nos países

mais desenvolvidos, por que ha-

veria na realidade específica do

Brasil?", indaga.

Adeclaração da ministra sobre

o licenciamento de Angra 3 vem

no momento em que o governo ja

enfrenta problemas para a autor-

ização ambiental para a con-

strução de outro empreendi-

mento energético: as usinas hi-

drelétricas de Jirau e Santo An-

tônio, no rio Madeira.

O pra/.o inicial dado pelo Mi-

nistério de Minas e Energia para

as hidrelétricas do Madeira era o

começo deste mês, mas venceu

sem que o licenciamento fosse

concedido. A nova expectativa era

que a autorização viesse em mea-

dos do mês, o que também não

ocorreu.

A ministra repetiu o mantra de

que "não

há prazo, mas estamos

trabalhando com o sentido de

urgência". Marina diz que "a

equação tem de fechar: viabili-

dade econômica tem de ser igual

a viabilidade ambiental, e vice-

versa". O governo espera a con-

cessão do licenciamento de Angra

3 ainda neste ano para iniciar as

obras, mas, dado o histórico do

Madeira, não há nenhuma garan-

tia de que isso vá ocorrer.

Brasileiros

gastam

mais de

US$2 bilhões no exterior

Crescimento corresponde a 28,3% em relação a igual período do ano passado

A baixa cotação do dólar tem

permitido ao brasileiro viajar mais

para o exterior. Nos primeiros qua-

tro meses do ano, esses gastos so-

maram US$ 2,153 bilhões, um

crescimento de 28,3% em relação

a igual período do ano passado. Os

dados foram divulgados ontem

pelo Banco Central.

l!m dos fatores que justifica es-

sa elevação dessa despesa é a valo-

rização do real frente ao dólar, que

favorece o crescimento das v iagens

internacionais.

Em abril, os brasileiros que

foram ao exterior fazer turismo ou

negócios gastaram US$ 559 mil-

hões, crescimento de 29,4% na

comparação com abril de 2006.

Essa contabilização considera

os gastos feitos em outros países

com moeda estrangeira ou cartão

de crédito internacional, ou seja,

inclui também as compras feitas

por brasileiros em sites de comér-

cio eletrônico estabelecidos no ex-

terior. No entanto, não há a segre-

gação desse tipo de despesa.

Já os estrangeiros que pas-

saram pelo Brasil até abril deixa-

ram US$ 1,720 bilhão, o que repre-

senta um aumento de 10,3% nessa

receita. Em abril, essa entrada foi

US$ 388 milhões, 12,8% menor

que o mesmo mês do ano passado.

A diferença entre as receitas e as

despesas resultou em um déficit

de US$ 433 milhões nos primeiros

CAMBIO

quatro meses do ano e de US$ 171

milhões em abril.

A previsão do„BC é que neste

ano essa conta fique deficitária em

US$ l,8bilhãocontraosaldonega-

tivode US$ 1,448 biihão em 2006.

O gasto com passagens entra na

conta de transportes, que está

negativa em US$ 1,129 bilhão no

ano - déficit de US$ 280 milhões

em abril. Nessa conta, além do

gasto com passagens aéreas, tam-

béni é contabilizado o frete pago

pelas empresas para exportar ou

importar produtos.

A entrada de investimentos es-

trangeiros no Brasil acumula um

crescimento superior a 100% no

ano. Entre os meses de janeiro e

abril, os ingressos somam US$

10,049 bilhões, um aumento de

111,65% sobre o mesmo período

do ano passado.

Só em abril esses ingressos so-

maram l!S$ 3,471 bilhões, o maior

valor já registrado para o mês. O

bom desempenho nos primeiros

meses do ano fez o Banco Central

elevar a expectativa dessas entra-

das de US$ 20 bilhões para US$ 25

bilhões. Em 2006, elas somaram

US$ 18,782 bilhões.

Nomêsdeabril,aentradadein-

vestimentos ficou acima da pre-

visão de US$ 2 bilhões. Também fi-

cou muito acima no registrado no

mesmo mês do ano passado, US$

790 milhões.

</> ^SBSfSF- ----- aai^MiMii * -*

oc jf

Os investimentos sustentam o crescimento da economia

Capacidade de produção

A maior parte desse montante

(US$ 2,609 bilhões no mês e US$

8,261 bilhões no ano) refere-se a

participação no capital de empre-

sas. Esses investimentos são muito

importantes para sustentar o cres-

cimento da economia do país, já

que ajudam aampliaracapacidade

de produção das empresas, ou seja,

ofertar um maior número de bens

e serviços.

Essa capacidade maior reduz o

riscode pressões sobre os preços.

De acordo com o Banco Central,

esses investimentos em abril se

concentraram mais no setor de

serviços (US$ 1,907 bilhão), prin-

cipalmente nos ramos de comércio

(US$ 814 milhões) e comércio

(US$685 milhões).

No ano, o setor de sen iços tam-

bém concentra esses investimen-

tos (US$ 5,247 bilhões), seguido

pela indústria (US$ 3,324 bilhões)

Intervenções do BC batem recorde

0 Banco Central comprou US$

11 bilhões no mercado de câmbio

em abril, o maiorvalor já registrado

em um único mês. Em março,

tinha ficado em US$ 8,3 bilhões e,

no acumulado do ano, somam US$

32,9 bilhões - em todo o ano de

2006, foram US$ 34,336 bilhões. O

BC tem aumentado suas compras

na tentativa de evitar a valorização

do real frente aodólar.

A atuação da autoridade mon-

etária em abril fez o estoque de

moeda estrangeira chegar a US$

121,830 bilhões. Neste mês, com as

operações já realizadas até o dia 22

as reservas somam US$ 144,227

bilhões, indicando que as compras

foram elevadas também no mês

passado e neste. Já a entrada de

dólares no país soma US$ 7,109 bi-

Ihões em junho até o dia 25. A parei-

al do saldo contratado, que indica a

entrada e saída de moeda estrangei-

ra, mostra que a maior parte desse

fluxo positivo deve-se a transações

comerciais (US$5,112 bilhões).

A dívida externa brasileira apre-

sentou um leve subiu entre marçoe

abril, passando para US$ 182,8 bi-

lhões, alta de US$ £.9 bilhões.

TRANSAÇÕES

CORRENTES

O endividamento de médio e

longo prazo totalizava US$ 145,4 bi-

lhões no mês anterior. Já a de curto

prazoestavaemUS$ 37,4 bilhões.

O Brasil apresentou um saldo

positivo de USj, 1,821 bilhão na

Em abril, o saldo positivo foi influenciado pelo

superavit comercial de US$ 4,2 bilhoes e pelas

transferencias unilaterais, que somaram USS 323

milhoes. J a a conta de servi^os e rendas teve um

deficit de US$ 2,702 bilhoes.

conta de transações correntes em

abril, segundo dados divulgados pe-

Io Banco Central. No mesmo mês

do ano passado, foi de apenas US$

91 milhões. A previsão da autori-

dade monetária era que essa conta

ficaria positiva em US$ 1,4 bilhões.

A conta corrente representa as

principais operações financeiras do

país com o exterior - balança com-

ercial, a conta de serviços e rendas e

as transferências unilaterais.

Em abril, o saldo positivo foi in-

Vcr.¦

V

£

5

Inflação

OCMN definiu ontem

que a metade infla-

ção para 2009 será de

4,5%doIPCA

Página 18

Renúncia

Aliados do senador

RenanCalheiros

querem que Sibá

Machado renuncie

Página ll)

Pesquisa

Imagem de Lula é

sustentada pela

economia e pelos

programas sociais

Página 23

fluenetado pelo superávit comer-

ciai de l'S$ 4,2 bilhões e pelas trans-

ferências unilaterais, que somaram

US$ 323 milhões. Já a conta de ser-

viços e rendas teve um déficit de

US$ 2,702 bilhões. No ano. o su-

perávit em conta corrente é de US$

3,515 bilhões. 111 % maior que o

registrado nos primeiros quatro

meses de 2006 (US$ 1,666 bilhão).

A expectativ a de saldo para o ano foi

elevada de US$ 7,7 bilhões paraUS$

10,7 bilhões.

Drogas

Relatório da ONU

aponta aumento no

consumo de drogas

no Brasil

Página 11

mm*v '

WEBk Sm

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18 3jnriuil initL airattrrrio Brasil & Mundo Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007

REUNIÃO

CMN estabelece meta de

inflação de 2009 em 4,5%

Meta permite que o pais cresça sem exigir do BC uma política monetária mais rigorosa

0 CMN (Conselho Monetário

Nacional) definiu na terça-feira

que a meta de Inflação para o ano

de 2()0l) será de 4,5% do IPC.A

(índice de Preços ao Consumidor

\mplo), a mesma deste ano, man-

tendo também a margem de tol-

erância de dois pontos percentuais

para cima ou para baixo.

\ TJLP (Taxa de Juros de Longo

Prazo) que estav a certa de ser man-

tida em 6,50% ao ano, teve uma re-

dução para 6,25% ¦ a taxa irá vigo-

rar de julho a setembro.

Com as previsões do mercado fi-

nanceiro de uma inflação abaixo de

4% em 2007 e 4.5% para o ano que

\em. havia expectativa de que a

meta fosse fixada em um patamar

ainda bem menor.

POLÍTICA

RIGOROSA

\ posição adotada na terça-feira

era a defendida pelo ministro

(iuido Mantega (Ministério da Fa-

zenda). Para ele, essa meta per-

mite que o país exerça um cresci-

mento sem exigir do Banco Central

uma política monetária muito rig-

orosa, como a elevação da taxa de

juros para coibir o aumento de-

INFLAÇAO

Apesar da manuten-

çào, Mantega acredita

que a inflação ficará

abaixo. "As

previsões

indicam para

uma in-

fiação abaixo de 4%.

Isso mostra que a taxa

de juros pode se man

ter abaixo do centro

da meta".

masiadode preços no mercado.

Apesar da manutenção, o

ministro Guido Mantega acredita

que a inflação ficará bem abaixo."As

pre\ isôes indicam para unia in-

fiação abaixo dos 4%. Isso mostra

que a taxa de juros da economia

pode se manter abaixo do centro da

meta. Isso não é só desejado por to-

dos como deverá ser perseguido

pelo Banco Central", afirmou

Mantega.

COMBINAR

PREÇOS

Para ele, o sistema de metas de

inflação conseguiu combinar os

preços sob controle com o cresci-

mento da economia, o que é posi-

tivo para o maior consumo da po-

pulação. "Ksse

instrumento está

sendo muito bem sucedido. Não só

pelo controle por anos seguidos,

mas porque permite 11111 cresci-

mento maior do país", disse."Uma

metade 4% no longo pra-

/o seria desejável, mas com 4,5%

você aumenta o grau de liberdade

do Banco Central", disse o presi-

dente do Banco Central, Henrique

Meirellles. Ele reafirmou que o

ideal, porém, é que a inflação fique

em um intervalo inferior ao centro

da meta.

O regime de metas de inflação

foi adotada no país em 1999- São

membros do CMN os ministros da

Fazenda e do Planejamento e o

presidente do Banco Central.

Jl ROSDÍ

LONGO PR^ZO

0 CMN (Conselho Monetário

Nacional) baixou na terça-feira a

TJLP (Taxa de Juros de Longo

Prazo) de 6.5% para 6,25% ao ano.

Esta taxa, que volta ao patamar

mais baixo da história, irá vigorar

dejulhoasetembro.

A fórmula para estabelecer a

TJLR que serve de referência para

os empréstimos do BNDES (Banco

Nacional de Desenvolvimento Eco-

nômico e Social), leva em conta a

expectativa de inflação para os

próximos 12 meses, além do risco-

país do Brasil.

Embora a meta de inflação seja

de 4,5% do IPCA (índice de Preços

ao Consumidor Amplo), a expecta-

tiva do mercado está abaixo disso -

a projeção para 2007 está abaixo de

4% Já o risco Brasil está em torno

de 150 pontos.

A redução da TJLP é uma reivin-

dicação constante do setor produ-

tivo. já que costuma ser o custo

mais baixo para as empresas rea-

lizarem investimentos.

A TJI.P é definida para o trimes-

tre que irá começar. A taxa que vi-

gorou entre abril de 2004 e dezem-

bro de 2005 foi de 9,75% ao ano.

Na reunião do CMN de dezem-

bro daquele ano. ela foi reduzida

para 9% ao ano, em março, para

8,15%, em junho, para 7,5% ao

anoe, em setembro, para 6,85% ao

ano e, no encontro de dezembro,

caiu para6,5%aoano.

CAMBIO

Dólar comercial »

fecha

praticamente

estável, a R$ 1,955

O dólar comercial fechou cotado

a RS 1.955 para venda, em leve alta

de0,05%. O Banco Central voltou ao

horário habitual e anunciou leilão

de compra de moeda às 15h43,

adquirindo divisas a R$ 1,9535

(taxa de corte). Nas casas de câmbio

paulistas, o dólar turismo foi cotado

a RS 2,060 (valor de venda), em alta

de 0,98%.

A taxa de risco-país, medida pelo

indicador Embi+ (jP Morgan),

marcou os 156 pontos, com acres-

cimode2,63% sobre a pontuação fi-

nal de ontem.

A última semana do semestre é

marcada pela volatilidade das co-

tações, que refletem, 11a opinião de

muitos profissionais de mercado, o

nervosismo do mercado global de

capitais, há poucos dias de uma das

reuniões mais decisivas do Fed (o

bancocentral dos EUA) neste ano."No

curtíssimo prazo, os negó-

cios devem seguir em compasso de

espera diante dos novos dados do

mercado imobiliário, da atividade,

da confiança do consumidor e da

inflação nos EUA, o que pode moti-

var volatilidade e ajustes 110 dólar",

avalia a equipe de analistas da cor-

retora Spinelli, em boletim sobre

tendência*de mercado.

Para a corretora, 110 entanto, a at-

uai tensão dos negócios, no entanto,

não deve sustentar patamares

QUADRILHA

PF prende

acusados de

subfaturar

importação

A Receita Federal e a Polícia Fe-

deral desmontaram na terça-feira

uma quadrilha de importação que

atuava no Brasil. Paraguai. Estados

Unidos e Taiwan. Segundo a PF do

Paraná, que coordenou a operação

Columbus, foram presas oito pes-

soas, quatro naquele Estado e ou-

tras quatro em São Paulo.

t) grupo é suspeito de sonegação

de impostos da ordem de R$ 50

milhões, referente a operações re-

alizadas entre 2004 e março de

2007. A quadrilha, segundo a PF.

movimentava, em média, US$ 250

milhões por ano.

Os mandados de busca e apre-

ensão da operação Columbus fo-

ram cumpridos em empresas e

residências localizadas 110 Paraná,

São Paulo, Espírito Santo, Minas

Gerais e Bahia. Em Miami, fun-

cionários da Receita e da PF fize-

ram buscas administrativas.

De acordo com a Receita, a in-

vestigação durou 11 meses e foi

feita em conjunto com o Depar-

tamento de Segurança Interna dos

EUA. A PF informou que entre os

objetos apreendidos estão docu-

mentos que permitirão especificar

quanto exatamente foi subfatu-

rado. além de quarto armas (três

pistolaseum revólver calibre 12).

EMPRESAS

TERCEIRIZADAS

Esse grupo fazia importações de

produtos eletrônicos e bens de in-

formática por meio de empresas

terceirizadas que atuavam sem au-

torização do órgão tributário e,

dessa forma, escondiam o real im-

portador. Com o uso de fantasmas,

a quadrilha conseguia burlar a ca-

deia de tributação do IPI (Imposto

sobre Produtos Industrializados),

reduzindo ilegalmente o valor a

recolher de impostos.

Ainda de acordo com as investi-

gações, o mentor da organização

teria blindado seu patrimônio ao

colocar bens e empresas em nome

de laranjas, além de simular que

morava no exterior.

As empresas do grupo, segundo

a Receita, eram controladas no

Brasil por pessoas jurídicas situ-

adas no exterior, inclusive em

paraísos fiscais

acima dos RS 2 e nem reverter a

tendência predominante de queda.

O mercado futuro de juros inver-

teu a tendência dos últimos dias. O

contrato para janeiro de 2008 proje-

tou juro de 11,20% ante 11,26%. No

contrato de janeiro de 2009 a taxa

projetada cedeu de 10,82% para

10,75%. No contrato de janeiro de

2010 a txxa negociada retraiu de

10,79% para 10.78%.

A Bovespa (Bolsa de Valores de

São Paulo) encerrou o pregão de

hoje com retração de 0.35%, aos

53.851 pontos. O mercado brasilei-

ro não escapou da volatilidade da

cena externa e oscilou bastante ao

longo do pregão. O volume finan-

ceiro foi de RS 3,76 bilhões, pratica-

mente o mesmo giro de negócios.

O mercado vive dias de "tensão

pré-Fed", há poucos dias de uma

das reuniões mais decisivas do

Federal Reserve (o banco central

dos EUA), hoje e amanhã. Embora

haja consenso de que a autoridade

monetária americana vá manter a

taxa básica de juros em 5,25%, in-

vestidores temem oteordocomuni-

cadopós-reunião.

Ontem, os juros americanos de

longo prazo ajudaram a derrubar os

pregões americanos, com reflexo na

Bolsa brasileira: o rendimento dos

títulos de dez anos do Tesouro snmn

de 5.08% para 5.10%.

ATÉ 2030

Brasil vai

continuar

dependente

de gás

natural

O Brasil continuará dependente

da importação de gás natural em

2030. O diagnóstico feito pela EPE

(Empresa de Pesquisa Energética)

consta do Plano Nacional de

Energia.

Pelos cálculos da empresa, as

importações do insumo, que hoje

correspondem a 24 milhões de

metros cúbicos por dia da Bolívia,

devem alcançar 72 milhõesde#et-

ros cúbicos por dia em 2030. Se as

térmicas funcionarem a pleno \a-

por as importações podem chegar a

112 milhões de metros cúbicos por

dia.

Hoje a demanda por gás no país

é de 57 milhões de metros cúbicos

por dia e deve saltar para 267 mi-

Ihões de metros cúbicos por dia em

2030. Já a oferta do insumo deve

passar de 50 milhões de metros

cúbicos para 250 milhões de me-

tros cúbicos no período.

O presidente da EPE, Maurício

Tolmasquim, afirmou que as alter-

nativas para o suprimento do gás

podem vir dos países latino-ameri-

canos, entre eles a própria Bolívia,

Venezuela e Peru, além da utiliza-

ção de (!NL (Gás Natural I.iqüefei-

to)."Acho

difícil o Brasil se tornar

auto-suficiente em gis em 2030. o

que vai acontecer é que vamos re-

duzir a dependência do gis de 50%

para 25%", afirmou

Segundo o estudo, as reservas de

gás natural que hoje são de 306 bil-

hões de metros cúbicos passarão

para 1,45 bilhão em 2030. .As ter-

melétricas devem passar de uma

potência instalada de 8 mil MU

(megawatts) para 12 mil MW

O estudo indica ainda a necessi-

dade de construção de sete refina-

rias - duas além das previstas - até

ano de 2030. Segundo Tolmas-

quim, quatro delxs devem ter a ca-

pacidade de 250 mil barris por dia e

aoutrade 150 mil barris pordia.

A empresa prevê investimentos»

de US$ 804 bilhões no planeja-

mento de todos recursos energéti-

cos até 2030. O setor de petróleo

deve abocanhar quase a metade

desse montante. Já eletricidade

deve ficar com 35% desse total e gás

natural deve ficar com outros 12%

do total.

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i

C

Manaus, quarta-feira, 27de junho de2007 Brasil & Mundo HJontal ii li (Commerrio

CASO RENAN

Aliados

querem

renúncia de Sibá

Ele admitiu que pode renunciar à presidência do conselho se hoje não houver avanços no processo por

'quebra de decoro'

Miados do presidente do Sena-

do, Renan Calheiros (PMDB-AL),

pressionam o senador Siha Mu-

chado (PT-AC) a renunciar à presi-

dência do Conselho de Ética. \ me-

dida faz parte da estratégia de prote-

lar as investigações sobre Renan,

acusado de usar o loblsta Cláudio

Çontijo, da Mendesjúnior, para pa-

gár aluguel e pensão para a jorna-

lisia Mônica Veloso, com quem tem

umafilha.

Diante da pressão, Sibá admitiu

ontem à tarde que pode renunciar à

presidência do conselho se hoje

não houver avanços no processo

por quebra de decoro parlamentar

contra o senador.

\ reportagem apurou que Sibá

recebeu telefonemas de líderes pe-

listas e de emissários do Palácio do

INDEPENDENCIA

Aliados de Renan te-

mem que

Sibá adote

uma postura mais in-

dependente diante da

pressàí > da opinião pú-

blica por investigações

mais detalhadas sobre

Renan e, por isso, es-

tariam defendendo o

seu afastamento.

Planalto com sugestões para re-

nunciar ao cargo. Sibá ficou ontem

reunido por mais de três horas com

a bancada do PT para discutir o caso

Renan e seus desdobramentos.

Também participaram cio en-

contro líderes peemedebistas favo-

ráveis à protelaçãodo processo.

()s aliados do presidente do Se-

nado acreditam que se o Conselho

de Ética não colocar em votação o

relatório do senador Epitácio Cafe-

teira (PTB-MA) nos próximos dias,

o Congresso poderá entrar de re-

cesso em julho sem que ocaso este-

ja solucionado.

Com o afastamento de Sibá, se-

ria criado um novo impasse para a

escolha do novo presidente - o que

na prática retardaria» processo.

Aliados de Renan também te-

mem que Sibá adote uma postura

mais "independente"

diante da

pressão da opinião pública por in-

vestigaçõe^mais detalhadas sobre

Renan - e, por isso. estariam de-

fendendo o seu afastamento. Sibá

nega que tenha recebido pressão

para deixar o cargo. O senador dis-

se. ainda, que não participa de ne-

nhum movimento que tenha como

objetivo inocentar o senador Renan

das denúncias."F.u

não estou 11a mão de nin-

guém, sei muito bem da minha res-

ponsabilidade. Não estou enterran-

do absolutamente nada, estou dan-

do prosseguimento a uma formali-

dade", justificou.

O senador disse que colocará em

votação hoje, o relatório de Cafe-

teira que inocenta Renan das de-

núncias. \ declaração de Sibá não

agradou os aliados de Renan Ca-

lheiros que admitem, nos bastido-

res. uma possível derrota do rela-

tório no Conselho de Ética.

\o\\

REI. ATORIA

V pressão sobre Sibá teve início

desde que tiveram início as negoci-

ações para a escolha de um novo re-

lator para o caso Renan. O presi-

dente do conselho disse ontem que

encaminhou às lideranças par-

tidárias pedido para que indicas-

sem possíveis relatores.

Sibá afirmou que o PMDB. par-

tido de Renan, deveria ficar com a

relatoria do caso uma vez que o PT

estaria" i 111 pedido" por já ser titular

da presidência do órgão.

O líder do PMDB no Senado, Vai-

dir Raupp (RO), disse que cabe ao

presidente cio Conselho de Ética a

escolha do relator. Raupp disse que

vai consultar a bancada do partido

até o final do dia para tentar encon-

trar um relator, mas lembrou que

11a semana passada somente o se-

nador Wellington Salgado (PMDB-

MG) se mostrou disponível a as-

sumirocargo.

Com a pressão da oposição por

um relator, aliados de Renan admi-

tiram nos bastidores que não po-

dem postergar ai nela mais a escolha

do substituto de Cafeteira.

Salgado ficou menos de 24 horas

11a relatoria depois que o conselho

adiou a votação do processo contra

Renan. Em meio ao impasse, Sibá

chegou a afirmar que faria uma

chamada nominal, hoje, no conse-

lho para escolher um novo relator.

Mas ontem disse que colocaria o

texto de Cafeteira em votação "com

ou sem relator" e com a ameaça de

deixar a presidência do conselho.

Campanha é tida como

"esquadrão

da morte moral

5?

O presidente do Senado, Renan

Calheiros (PMI)B-AL), chamou de"esquadrãoda

morte moral" a man-

ifestação pública do PSOL contra a

sua permanência 110 comando da

Casa Legislativa. O partido promete'tnçar. a partir de hoje. uma cam-

panha popular batizada de "Fora

Renan", com a cobrança paraoafas-

tamento do presidente do Senado."Acho

que tudo isso é um es-

quadrão da morte moral. São pes-

soas que ficam sem ter o que fazer,

não têm o que apresentar à socie-

dade", criticou Renan. O presidente

do Senado disse que não há provas

de que teria utilizado recursos da

DENUNCIAS

empreiteira Mendesjúnior para o

pagamentode pensãoe aluguel à jor-

nalista Mônica Veloso, com quem

tem uma filha fora do casamento."Sem

provas, já anunciaram a

sentença e depois não sabem o que

fazer. Não me intimidarei. Resistirei

atéofim",enfatizou.

Desde que surgiram as denún-

cias contra Renan, o senador vem

utilizando frases de impacto para se

defender das acusações. O senador

disse, anteontem, que "estão

querendo assassinar sua honra"

com novos desdobramentos soba' à

sua ligação com a empreiteira

Mendesjúnior.

DEM diz que

caso

Roriz

"macula"

imagem do Senado

*r:O DEM decidiu em reunião da

Executiva Nacional do partido

apoiar investigações para apurar

denúncias contra o senador Joa-

quim Rori/ (PMDB-DF). O partido

considera que as denúncias "ma-

Culam" a imagem do Senado. O

PSOL decidiu ingressar na quinta-

feira com uma representação por

quebra de decoro parlamentar con-

trajoaquim Roriz.

Escutas feitas pela polícia fia-

graram Rori/ negociando a partilha

de dinheiro com Tarcísio Franklin

de Moura, ex-presidente do BRB

(Banco de Brasília), preso durante

a Operação Aquarela.

A partilha seria feita 110 escri-

tório de Nenê Constantino, presi-

ciente do Conselho de Administra-

ção da (iol. Neste mesmo dia. Cons-

tantino sacou RS 2,2 milhões no

KRB. Segundo o presidente do

DEM, Rodrigo Maia (RJ), o eventual

processo contra Rori/110 Conselho

de Ética do Senado deve receber o

mesmo tratamento que o dado

para o presidente cia Casa, Renan

Calheiros (PMDB-AL), acusado de

usar um lobistade umaconstru-

tora para pagar contas pessoais."O

PSOL já fez esse pedido ao

conselho, ou \ ai fazer nas próximas

horas. Com isso, o processo terá

que ter o mesmo trâmite da repre-

sentação contra Renan", disse.

O líder do PMDB no Senado.

Valdir Raupp (RO), criticou indire-

lamente a disposição do correge-

dor-geral da Casa, Romeu Tuma

(DEM-SP), de investigar as denún-

cias contra o senador Joaquim Ro-

ri/ (PMDB-DF). "Não

podem fazer

do Senado um tribunal de inqui-

sição". afirmou. A pedido de Rori/.

Raupp faz a intermediação entre o

senador e o restante do PMDB.

prestando esclarecimentos e fazen-

do sua defesa. No que depender do

PSOI. o caso pode

ser levado ao

Conselho de Ética do Senado. O

partido quer se unir ao PV, PPS e

PDT para que juntos apresentem

uma representação contra Roriz.

A oposição cobra investigações

sobre a movimentação financeira de

Renan diante das suspeitas de que

ele teria utilizado notas frias para

comprovar sua receita com a venda

de gado em Alagoas. Aliados do

senador, por outro lado, defendem

que o conselho mantenha o ciso sei

no âmbito das denúncias que en-

volvem aempreiteira.

O PSOI. é autor da representação

110 Conselho de Ética do Senado con-

tra Renan. O partido alega que o

senador quebrou o decoro parla-

mentar e deve perder o mandato.

Além disso, defende que Renan se

afaste da presidência cio Senado até

...

que as investigações do processo es-

tejam concluídas.

Segundo o PSOL, a idéia da cam-

panha é estimular a sociedade a par-

ticipar da discussão sobre o processo

por quebra de decoro parlamentar

contra o presidente do Senado. O

partido promete fazer, hoje, mani-

festação em frente ao Congresso

Nacional para dar início à cam-

panha.

O presidente do Conselho de

Ética do Senado, Sibá Machado,

disse que vai colocar em ve itação hoje

o relatório do senador F.pitácio

Cafeteira (PTB-MA) no processo por

quebra cie decoro parlamentar con-

OBRA IRREGULAR

MP denuncia

prefeito

de Sinop e

dono da Gautama

O Ministério Público Estadual

em Mato Grosso ofereceu denúncia

contra o prefeito de Sinop. Nilson

Aparecido Leitão (PSDB MT), o do-

110 da construtora Gautama, Zulei-

do Veras, e outras 12 pessoas por ir-

regularidades 11a construção da re-

de de esgoto do município.

Segundo a promotora Laís Glau-

ce Antonio dos Santos, eles são acu-

sados de superfaturamento da

obra, direcionamento da licitação e

improbidade administrativa. Se a

Justiça acatar a denúncia, \ ão ter de

pagar RS 20 milhões aos cobres

públicos.

O prefeito de Sinop foi preso du-

rante a Operação Navalha, da Poli-

cia Federal, que desmontou 11111 es-

quema de fraudes em licitações

para a reali/ação de obras públicas.

Veras teria assinado com Leitão um

contrato de RS tS milhões para a

rede de esgoto local.

Segundo as investigações da PE

o dono da Gautama pagou RS 200

mil de propina a Leitão para obter a

tra o presidente do Senado, Renan

Calheiros. O relatório sugere o ar-

quivamento das denúncias contra

Renan.

O presidente do conselho afir-

mou que colocará em votação o texto

de Cafeteira com ou sem um novo re-

lator paraoprocesso."Não

tendo relator escolhido, ou

tendo um ou três relatores, vou pro-

ceder dessa maneira. O conselho é

que vai decidir se rejeita ou aprova o

texto. Os senadores têm autonomia

para aprovarem um dos votos em

separado ao texto que são contrários

ao senador Renan". Sibá também

disse que a votação do texto de Cafe-

PARLAMENTAR

obra. O prefeito nega.

A suposta máfia das obras foi de-

sarticulada pela Operação Navalha,

da Polícia Federal. As escutas feitas

pela PF acabaram derrubando o ex-

ministro Silas Rondeau (Minas e

Energia), suspeito de receber pro-

pina da construtora Gautama. O

dono da empresa, Zuleido Veras, é

acusado de liderar o esquema de

pagamento de propinas para au-

toridades públicas.

A operação chegou a prender 48

pessoas. Entre os detidos estavam o

deputado distrital Pedro Passos

(PMDB); o ex-governador do Mara-

nhãojosé Reinaldo Tavares (PSB):

o filho do ex-governador João Alves

Filho (DEM-SE), João Alves Neto;

dois sobrinhos do governador Jack-

son Lago (PDT-MA) - Alexandre de

Maia Lago e Francisco de Paula Li-

ma Júnior -; além dos prefeitos de

Sinop, Nilson Leitão, edeCamaçari,

Lui/ Carlos Caetano (PT-BA).

A quadrilha atuava no Distrito

Federal eem nove Estados.

teira não é uma estratégia para "en-

terrar" o processo contra Renan."Eu

não estou na mão de nin-

guém. Sei muito bem das minhas re-

sponsabilidades. Não estou enter-

rando absolutamente nada, estou

dando prosseguimento a uma for-

malidade", afirmou.

Sibá ameaça renunciar à pre-

sidência do conselho se persistir o

impasse sobre a escolha de um novo

relator paraoprocesso."Pensei

na idéia de sair porque se

não tivermos o entendimento sobre

os nossos procedimentos de tra-

balho, não há motivos para que eu

continue", disse Sibá.

< MiMRÉ#*

Câmara investigará

deputado acusado de

encomendar morte

O corregedor-geral cia Câmara,

Inocêncio Oliveira (PR-PE), afir-

mou que vai investigar as denúncias

contra o deputado Mário de Oliveira

(PSC-MG), acusado cie ter con-

tratado matadores profissionais

para assassinar o deputado Carlos

Willian (PTC-MG). Em 11111 mês, as

investigações na corregedoria cie-

vem ser concluídas.

Se concluir que há suspeitas de

quebra de decoro, o corregedor re-

meterá o caso à Mesa Diretora da

Câmara, que avalia o assunto e en-

via ao Conselho de Ética da Casa -

que poderá abrir processo contra

Oliveira para perda de mandato."A

acusação é gravíssima. Será

constituída uma comissão parla-

mentar, formada por cinco deputa-

dos. que terá de ouvir o Mário de

Oliveira e elaborar um relatório so-

bre o caso", afirmou Inocêncio. "O

deputado Mário de Oliveira terá, no

máximo, cinco dias para se expli-

car". Será a segunda investigação,

aberta na corregedoria, contra Oli-

veira e envolvendo Carlos Willian.

Em fevereiro, quando ambos toma-

ram posse, Willian acusou o colega

de tê-lo agredido e ameaçado es-

pancá-lo. Ocaso foi levadoa Inocên-

cio, que tentou resolver o assunto

estabelecendo 11111 acordo entre os

dois deputados."Não

deu certo a tentativa de

acordo porque Carlos Willian não

aceitou", afirmou Inocêncio. ".Agora

serão dois processos anexados",

disse.

Segundo Willian, as informações

cie que Oliveira teria encomendado

sua morte a profissionais foram

apuradas pelas polícias Federal e

Civil Ele soube das ameaças na úl-

tinia sexta-feira. Desde então, ele e a

família estão sob proteção policial."Fui

informado sobre tudo isso por

um policial, do7"DPdeOsasco,que

me contou que hav iam desbaratado

uma quadrilha de matadores", afir-

mou Willian. "A

Câmara tem quein-

vestigar o caso, mas isso deveria ter

ocorridodesde fevereiro", disse.

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20 ^Jornal ho (Cammerriu Publicações Legais Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS ESTADO DO AMAZONAS

2° OFICIO D€ REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRAS

04 479 788 0001-11Rua 24 de Maio, n° 999,2o andar • Fone: 3233-0553

Oficial - Davld Gomes Davld

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Em meu Cartório situado no endereço acima citado, acham se para ser protestados por falta de aceite, devolução e pagamento os títulos dos sacados

abaixo discriminados com seus respectivos débitos, e como os devedores nâo

toram localizados com base nos dados fornecidos pelos apresentantes, pelo

presente e de direito, de acordo com o disposto no Artigo 15 da Lei numero 9 492

de 10 de setembro de 1997 ficam Intimados a virem resgatar os títulos ixj dar

as razões porque não o fazem, ficando desde |á notificados de seus protestos,

caso assim nâo procedam dentro do prazo legal de 031 três) dias úteis, conta-

dos a partir da data da publicação deste edital

No m • 4o lactdo Pretocolo Valor r.rtdo iApMMflttfrt* ™ww> Vncmont

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ALOW* oe rnriTAs mtaoo w »uio sRASPSfM i*AN9Pc*,ts-Ramies ITAANCO BRADFSCC a/A DJPLiCAIA MFRCANTiUINDlOTOaWaO 03A»?007

DARCiOCUNHA RADRB °~ 1T4 7V4 R| 4 136 26 PARINTIN8 PNPl/fl IT0AHSeC 0UPUCATAMERCANTll!IN0ICA*147«/0a 0"W300'JUSROCA tfM 174 SttS-4 R»? M9M WW NDUSTRIA C COMERC© Dt PtABANCO DO BRAS L S/A DUPl ICATA M«NC ANTil (M0ICAITM 1 MM/3007

KS CONMRUCOCSITDA 174 S414 RS 1 192 00 J C 08 01TAMA MAVtOACAO LTDA*ANCC B»A'"VSrO S'A DUtICATA Ufc^CANtiL il^OiCAO'iAMO J6B 11.t*/2007

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Manaus, 26 de |unho de 2007

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Oficial - Francisco dos Anjos da Costa

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Em meu Cartório, situado no endereço acima citado. acham se para ser protestaòos por falta de aceite, devolução e pagamento, os títulos dos sacados abaixodiscriminados com seus respectivos débitos, e como os devedores não foramlocalizados com base nos dados fornecidos pelos apresentantes, pelo presentee de direito, de acordo com o disposto no Artigo 15 da Lei numero 9 492 .de 10 de

setembro de 1997, (icam intimados a virem resgatai os títulos, ou dar as razões

porque não o tazem, ficando desde jd notificados de seus protestos, caso assimnào procedam dentro do prazo legal de 03 (três) dias úteis, contados a partir dadata da publicação deste edital

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ANTONIO FALrtSStVA 3B.47M RS'WOO ClAUC!NE' VAQNfR C0S8C Vfc

8ANC0 TAU S/A DUPUCATAMERCANTIUINDICAD02220C1 GM»2007

*NT .NIOI • 0 MARN-iO »515-3 9$'30 10 MIR ^MPORTACAO E EXP0RTACA0 LTDAHSBC 00PUCATA M6RCANTIL(IKDICA021628/I'J 10/06/2007

"FRfctFRT VAN X) R?SARl0 FPRR5IRA 39*714 RS15000 JR FuRTADO COM E REP 0E COLCHOAPl j?ANC0 BPA0ESC0 S'A DUPLICATA M£PCANT"L(IND1CAHE-06'12 01/00/2007

I IRAN lDES FERRRf i#A DA Sit vA 39 858-? RS 24Q0.W RS C0MERCIO DE PE9CA009 iTOA '

;CAXAECCAOMlCA FEDERAL Di/PLICATA WERCANTILINDICAQ00A3 10/06/2007

jANSilFiST^Nf 3FSOU2A 39 44?.? RJ39062 FN 0l$TRI»UtwOPA C>! PECAS AtTOMOTBANCO 8*A:{8C0S/A DUPllCATAMERCANTIL'INDICAOOeiOflC Q9/C5/20C?

J0SIAN6 "E.V A oc NASCIMPTO 39 62& 7 RJ i 400 00 BENAlON NO 0E *AP!L f CELU10SE 8BANCO 8RA:eSC0S/A 0UPUCAfAMERCANTlL;iNDlCA2-03101 5"*»/20C7

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CARTORIO DO 4 OFICIO DO REGISTRO CIVIL

MIRANDOLINA DA SILVA GODINHO MACEDO - OFICIAL VITALÍCIA

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FAÇO SABEH QDK PHETüfflW 0ASAH-M,

Knr.Ktnr, r-.aJE.-i hi alLVA KETO « sim Ma SAHlua uaraãS.£l<.üraa.Solt.

Saat.em 11.0Í.1976,Filho de : .Erivailo Oom«s da Silva « Maria Heim-ja

da D«1 d« Sana, e ala.Bras.Solt.naao.em ManauB-AM.no dia,16.04.1976

Filha de:.Uuria Fr&uoiaca dos Santoa Manda a. 3e alguém souber da aj,

gam impedimento que oponha-o na forma da Lei .//

I£ana*i ÀJd,21 de Juuho da 2.007//

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CARTORIO DO 4o OFICIO DO REGISTRO CIVIL

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EDITAL DE PROCLAMAS

FAÇO SABER QUE PRETENDEM CASAR SE E APRESENTARAM OS

DOCUMfcNIOS EXIGIDOS PELO NOVO CÓDIGO CIVIl BRASILEIRO'

FRANCISCO DOUGLAS FERREIRA DE ANDRADE E ANA LÚCIA SOARES MACIEL.

ELE BRASILEIRO, SOLTEIRO. NASCIDO feM 09/09/1975, NATURAL DE

MANAUS/AW. FILHO Dfc MANOEL MORAES DE ANDRADE E FRANCISCA DOS

SANTOS FFRREIRA. ELA BRASILEIRA. DIVORCIADA, NASCIDA FM 08/08/1964

NATURAu DE MANAUS'AM, FILHA DE RAIMUNDO BARROS MACIEL E REGINA

SOARFS MACIEL

SE ALGUÉM SOUBER DF A1GUM IMPEDIMENTO, OUE 0 OPONHA NA FORMA DA

LEI CARTORIO DO 4' OFICIO DO REGISTRO CIVIL, EM MANAUS, 01 DE JUNHO

DE 2007

MIRANDOLINA DA SILVA GODiNHO MACEDO

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

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CARTÓRIO DO 4o OFICIO DO REGISTRO CIVIL

MIRANDOLINA DA SILVA GODINHO MACEDO - OFICIAL VITALÍCIA

EDITAL DE PROCLAMAS

FAÇO 3ABKR QUB PRBTBNDM CASAM -SK >BPVALPO OOMB3 DA 31LTA B B1LIU BB13 PACHBCÜ .BLB BBA3 iSOÜT «WAf «DO MA HANHÍO«ASClOe /08/1987 FllHO St UIMIIOO ir»ATO C1BT* DA 31L»A I MBIBTA FUUilBA DA 3ILVA .BLA HMAS1 LBI HA .SOX.T fHAf iDO KACAFA MASCtDIA J1/D6A986.P1LHAJ03Í BBY COSTA PACHBCO B DAVINA DB JB3U3 PBKBIBA BX1S.

BAFHABL 1QDBI00B3 Pà SILVA B UICBLA PB OL1VBIRA LIMA .BLB BHA8ILB1BO ,SOLT«At,l>0 AB JIASOtDIA JOSI UMTO TAIUO BA SILVA I «A«IA MAHI.Y A«A1I«0 aO-DBI0UB8 .BLA BBAS iSOLT iBASC «PIA 04/0 f/ 1985 FILHA DB BASCOS DB SOÜSA LIMAB BLIBTB CA3TBO PB OLIVBI1U ,BAT .PB MANAUS .

BOBEBTO 1ASCOMCBLOS TBIIBIBA B BABBABA FBLIX BAMB09A .BLB BMAS iDIFOhCIADONATiPO AMJIASCJDIA O4/03 A972 FILHO PB tOBUIOlB TA30C«CBL08 TBIIBIBA BAfaZKMADB VASCOS CB LOS TBIIBIBA. BLA BBAS iSOLT I MATtPB MANAOS BASCtPIA IV08 A969.FILHA PB PBPBO BBBY SAHBOSA B MABIA FHANCISCA FBLIX BABBOSA.

ABLBM CAMPOS PBMtOSB B LIBISIA MâJTTIBS PO BA3C1BBBTO.BLB BBtASiSOLT iBAT $/PO AMiSASCiDIA ??/D6A977 FILHO DB MANOBL ALMEIDA PBPBOSA B MABIA DO PBB -

IMtuO SOCOBBO CAMPOS .BLA BBAS 18OLT iBAT tPO AM- BASCtPIA 1? Al/198? FIU1AABTOMie MABT1NS PB SOUZA B MARIA PBHBIBA PO NASCIMENTO.

BPEBSOM LOII BAIPUtTO CAACBPO B PATILA MABIA PB LI BA OLIVB1KA .BLB BBAS iBOLT iSOLT iBAT íPB MANAÜS BABCIPO DIA y>/08A965 fllh* PB ^LIO QOB1BOS CALOBPO B TBBBSINHA DB JBSHS QOMKS BABRKTO .BLA BBAS-BOLT-HAT \ DB MABAÜS BABCPIA ?5>4>5A988 FILHA PB FBANC1SOO PKNHA PB OLI TB I BA B MAM IA 1BAMI PB LIBAOLITBIMA.MTLSOW MABT1WB PB SOOU B EABLA MUNI1 FKBJtBIBA PABASCMMO .JtLB BBAS iSOLT iHKiílAi A95» riwo bi JOte ãinui n sooia i »ahilda coaciiçlo lua-TINS PB SOUSA .BLA BBAS iSOLT tBASC 04/©« A975 FILHA BB ITALM1BPAMASCBMO B MABIA MB FATIMA PAI TA FBBBBIBA.PAT1P JOSB FMANCO CABDOMO B LMILAMB PB 800SA FMMBBIBA JtLB BBA8 iSOLT tMAT j» HAN Ars ri tu o de atwno «• toou. carboso i babia BB1DB FMANCO CARDOSO .BLA BBAS iPI VORCIAPA NASCtBlA ?é/0tA«*8»< 1982) BAT .PO /AMAZONAS FILHA PB JOSB DAS DORES MALTA FMMBBIBA B SOTBBAMPA PB SOU BA CAS-

Vtíhun BOOOBIBA DAaiLfA B gLATCIAMB DOS SANTOS 81 LTA .MIA BBAS iSOLT iMAT lDO PABX NASCiPIA 18/ 08/ 1986 FILHM PB FBANCISOO JOSB SILVA B MABIA MJI-ZA DOS SANTOS B1LVA .BLB BMAS iSOLT IN AT 1 PO PAM/ BASC1PO DIA 1)^2/1)984,/FILHO DM FKHNANDO MAOIBL DB SILVA B AMA LI A BOOUBIBA DA SILTA.SANPBO SABAI VA CAVALCANTE B QMTSA CMISTIMI SILVA FBMMB1BA.MLB BBASILEI NODIVORCIADO NASC «tí A»7/19T1 MAT JW BIO DB JANMIBO FILMO DE JUL10 EMMAS /CAVALCANTI BBTTO B EL1BB SABAIVA OATALCANTI .BLA BBAfl iSOLT tMAT tPO MAMANHXO BASCiDIA 11/07A981 FILHA DB JOSB RAIMUNDO FMMBBIBA B MARIABMlLIA SILVA FMMMKIBA.FAB 10 ALM8BAMPM0 MM VMS Pà CUNHA M APELARA SOI MB BA LIMA .MU BRAS tSOLT iNAT 1BM MAR AOS NASCiDIA 22/D7A981 FILHO DE BAIMTTNDO JOSB D1RAMAB FRANCA DA /CUNHA B ET KL VI HA NKVMS DA CUNHA .BLA PBAS iSOLT «NAT1 PB MANAUS BASCiO^/t)]/PB 198? FILHA DB AUDEMIB FBBRB1MA LIMA B ALZEN 1 BA OOIMBMA LIMA .BB AMUBBTIVER CONHBC1MMNTO DE EXISTIB ALOUM IMPEDIMENTO OPONHA -O NA FORMA DA LSI .

MBBAÜ S, 21 pB JT*NJ(0 DB F.007

SIRANDOtIMDJOBli

ym su*yaaSvino

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Rua Henrique Martins, n° 446 Fone: 3622-1262Oficial - Stanley Queiroz Fortes

EDITAL

Ern meu Cartório situado no endereço acima (itado acham-se para ser protestados por falta ae aceite devolução e pagamento, os títulos dos sacados abaixo ais-crtminados com seus respectivos débitos, e como os aeveaores nâo foram localiza-dos ( om Dose nos aados torneados pelos apresentantes, pelo presente eae direito,ae acorao com o disposto no Artigo 15 da Lei numero 9.492, de 10 de setembro de1997 ficam intimados a virem resgatar os títulos, ou Oaras razões poraue nâo otazem ficando desde |0 notificados de seus protestos, caso assim nâo procedamdentrodo prazo leqoide (Mítrésidias úteis contados a partir da ckita da publicaçãodeste editai

!Noi»« do Sacido Tpiwocdc V»k>r CrMor

tymmtiitte Etpwn Tltulo VtnclmMito

"VVCISCA NUSIA MATOS OE«; MEI0A 13« SJJJ W 1M.M MARCOS CLEDER DA COST* PlBEIBO ME

MNCO W BRASH SIA DUPLICATA MtRCANTH tNOlCACL 25004 ¦mm'

N3C0NS*RUCA01TDA 1368.513-4 ft»'40 00 JfDEOUVEWANAVEOACACLTDA

iANCOBRACESCOlA DUftJCATA MBCAKTIL(INOC«M4S6S08M i!,W!00J

SOTLU6 OEClClAGEM PL60 MtNERMS LTDA, t.M!7M «INO.OO OKAfICA E ED<T0*A !I.VA ITW

BANCO 00 BRASH. S'A OUPUCATA MRCANTILtMOtCAl OOS^I tWMOO?

?FftRIN0 PtR'IRA CUNHA. ' 38».613-C 100.00 PFMA2A AMAZ0MA S'A

PEMAZ* AMAZONIA S/A CHEOUt !M»0 AVISTA |

Manaus, 2' de junho ae 200 7

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS ESTADO DO AMAZONAS

5o. OFICIO DE REGISTRO DE PROTESTO DE LETRAS07 548 273/0001-14

Rua Henrique Martins, n° 446, Centro - Subsolo - Fone: 3622-0532

Oficial - Francisco dos Anjos da Costa

EDITAL

Em meu Cartório, situado noendereçoacimacltado, acham-se para ser protes-tados por falta de aceite, devolução e pagamento, os títulos dos sacados abaixodiscriminados com seus respectivos débitos, e como os devedores não foramlocalizados com base nos dados fornecidos pelos apresentantes. pelo presentee de direito, de acordo com o disposto no Artigo 15 da Lei numero 9 492, de 10 desetembro de 199 7 'Icam Intimados a virem resgatar os títulos, ou dar as razões

porque nao o tazem ticando desde jd notificados de seus protestos, caso assimnão procedam dentro do prazo legal de 03 (três) dias úteis, contados a partir dadata da publicação deste edital.

Nom• do S«c«do Protocol© V«lor CrodorAprMtntarto fcspocii Tltulo V»nctfTi#nto

AHA CARLA DA COS'A BE^NAPlNO " 39 8C3-C' RS 1 0#4.4? SM/MY C0NPECC0ES LTDA5ANC0 DO BRA3IL S'A DUPJCATA MSRCANTIUIN3ICA042752-1 WWiOC'' |FJ VCORRIIA 3963M R5 94C.34 EM6GK ®WODUTOS Ajyl^fTlClOS S'A |BANCO 8RADESC0 S/A DUPUCATA MKACANTIUINCICA22318-3 H^OOT

FAfilOLA Of ALMClCA HAGGE 38M2 1 ^$?83 30 AMAZON MODEL LTDA • DATSlLIAMAZON VODEL L'OA DATflU CHEQUf OOOOM K VISTA

GEANE COSTA WACHADO 3fl412-i RJ5C.30 MARCOS CLED6R DA COSTA RflElRO MEBANCO 00 BRASlL 8/A DUPLICATA MCRCANTlLilNDICACl 33004 D1/OW007

JACHIO SOARE5 Df SOUZA 394T4-2 R$4«' 19 AGROPAM A3RICULTU1A PECUARIA AMAZlAGROPAM-AGRlCULTURA E PCCUARIA DLi°L:CATA MERCANTil. 0?55'0A 13^)3/2007

^JA^IA f BANCiNETE 0A*S IVA SANTOS 39 41M RJ 242,00 MARCOS CLCOER DA COSTA RiBE'RO ME !

BANCO DO BRA3IL S/A OUPUCATA ME3CANT L{INQiCACl 20004 QMOtHOOl

MElRUEVSA GOMES DA S» 3962&0 RJ1M00 M V INST DE DIOMAS LTDABANCO BRADESCOS.'A OUPlXArAMfcRCANTll(l,\OiCA4fi873 12AXWM7

FONTO A PONTO EMP 0E DiST PROC 39 644-3 1$4 630.6? PCE- PAPEL CAIXAS E EM8AU3ENSIBANCO BRAJiSCO S.A DUPLICATA MERCANnL'INDlCA0OO970Ce0l 09/06/2DCT J

Manaus, 25dejunho de 2007

COMUNICA DO DE EXTRAVIO

M&A COMERCIAL LTDA, CNPJ 84.498.955/0001-00 e Insc, Est.

04.126.989-6, comunica aos otgâos públicos em gerai o extravio de (01)

Talonário de Notas Fiscais nr 016201 a 016250 Série D Subsérie 1 e AIDF

2006/013865-85 de 14.12 2006, tornando-os sem efeito legal para

quem estiver de posse dos mesmos.

#* COSAMA

Companhia de Saneamento do Amazonas AMAZONAS

NIRt N.c 13300000767 • CNPJ/MF N.° 04.406.195/0001-25

EDITAL DE CONVOCARÃO

DE ASSEMBLÉIA GER4L EXTRAORDINÁRIA

Ficam os senhores acionistas da Companhia de Saneamento do Amazonas -

COSAMA. convocados a comparecer à Assembléia Geral Extraordinária, a

realizar-se dia 09 de julho de 2007. às lOhOO. na sede social, à Rua 4, casa 3.

Conjunto da CELETRAMAZ0N. AdrianópoHs, nesta cidade, para

deliberarem sobre a seguinte Ordein do Dia: I - Eleger os jMembros do

Conselho de Administração: II - outros assuntos dc interesse da Companhia.

Manaus. 20 dc junho de 2007 Marco Aurélio de Mendonça - Presidente do

Conselho de Administração

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Mana das Graças Souza VelosoTabeliã e Escrivã

â

Mana de Lourdes Veloso AlencarEscrevente Substituta

Livro D

Fls __

Imperatriz, 20 deJillho de 2007.

Tranasca l elosò-ji Imca t W*tm d* 'Jesus

e Souza

Oficial Autorizada

ESTADO DO MARANHÃO

Io CARTORIO DA FAMÍLIA

COMARCA DE IMPERATRIZ

EDITAL DE CASAMENTO

MARIA DAS GRAÇAS SOUZA VELOSO

EscrivS/Tabeiiâ do Io Oficio UxtrajudiciaL desta cidade e

Comarca de Imperairi7. Estado do Maranhão. República Federativa do Brasil, na forma da

Lei. etc...

FAZ saber que pretendem casar- sc RENAM PEIXOTO

RABELO / ALINE TAYANY ARAÚJO SILVA x x x x x x x.x > x x x,x x x x.x.x

Hle brasileiro, solteiro, vendedor, nascido em Manaus -AM Aos 30 de Agosto de 1.983,

residente e domiciliado Rua 9, n° 118 Bairro Sâo José Operário Manaus -AM.

Filhiodê AMARILDÕ PEREIRA RABELO / MARIA PO CARMO NINES

PEIXOTO X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X.X,

Ela solteira, brasileira, estudante, nascida em Imperatriz-MA. Aos 14 de Fevereiro de 19M

residente e domiciliada rua Miguel Baury n° 228 Santa Rita na cidade de lmperatriz-MA.x

Filha de WILSON SOI SA SILVA / ASSI NCÃO PE MARU ARAI JO SILVA X

Sob o regime de COMUNHÃO PARCIAL DE BENS

A contraente, pelo casamento, passara a adotar o nome de ALINE TAYANY ARAÚJO

SILVA RABELOForam exibidos os documentos exigidos pelo Ait. 1525 do

Código Civil. Se houver qualquer impedimento venham denuncia-lo E para que chegue ao

conhecimento de todos. IÍ7 este fcdittl que será publicado pelos jornais de grande circulação

desta cidade e da cidade de Manaus-AM. afixado no lugar de costume no Io Cartório da

Familia.

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS • ESTADO DO AMAZONAS6° OFÍCIO DE PROTESTO DE LETRAS

07 895 298/0001-94Rua JoaqulmSarmenton°418,Sala205-Fone: 3234-7824/7594

Oficial - Cloves Barbosa de Siqueira

EDITAL

Em meu Cartório, situado no endereço acima citado, acham-se para ser protestaaos por falta ae aceite, devolução e pagamento, os títulos dos sacados abaixoaiscrlminados com seus respectivos débitos, e como os devedores nâo foramlocalizados com base nos aados fornecidos pelos apresentantes, pelo presentee de direito, de acordo com o disposto no Artigo 15 da lei numero 9 492, de 10 desetembro de 1997. ficam Intimados a vicem resgatar os títulos, ou dar as razòes

poraue nóo o fazem, ficando desde já notificados de seus protestos, caso assimnâo procedam dentro do prazo legal ae 03 (três) dias úteis, contados a partir dadata da publicação deste edital

Nomt do ftaeado Protocol© Valor CrttforAprMtnt.nU Eip*» Tilulo V.ntimanio

'ANA PAULA LACfKOA DE ANOMDE I* 446-• «» 192.M WHlTe MARTINS OA8"S IND« CXI NOHTF

AANCO SHADE SCO S'A OWPLICATA MPftCANTll(INt»CA21 >6*6-002 "106/2007

CA3CA CRIS'INA FF^REIRA MACEDO 26 «> CAPTAl OO WJNDO CWACOCS LTDABANCO BPAOFSC; OS/A OUPL ICATA MCRCANTI. (IND»CA0002fl6'A I0/06r?00'

CJH.CI At BAN O JATAHY 24.80^0 R»27118 DiTAl MPS HOMf & BODY ITOAUNIAO OE BANCOS B«ASIiei*06 S/ UUPUCATA MEPGANT 1L(INDICA0107W2 1V0B/20Q7

j A C COM f *PPHE Sfc rNA 24.91B-6 «» 2 MCOOAU7E iND C COM ITOABANCO B RAO J SCC S/A DUPJCATA MfPCANTll (iNDICASl 34/000 QWW10C1

M APARICA 24 MV7 R» 178.91 OISP^O'AR COMERCIO ITOABANCO ITAU S/A DUPUCATA MERCANTft (1NOICA0OOJ2&O 11«»»007PAJURAPI31 0€ AtiMfN'CS LTDA 24 868-5 ¦<% 40 236.40AMA70N MEAT IND 0E AlW LTOABANCO ITAU8/A DUPtlCATAVfe«CANTH(lNOlCA00l#03 M/06/2007

PERf IRA E BENTES COW I TQA 24 «et 7 R« « 6M7S DIRCt Df SOUTA VA,DMA BCNL9 MEBANCO ITAJ8-A DUPLICATA MERCANTll(1NOICA1M'A 09«*W007

Manaus, 26de|unho de 2007

SINAEES• .'A\

SINAEES _Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares

de Ma

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

0 SINAEES Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares

de Manaus. na forma de seu Estatuto, convoca todas as em presas do segmento

Eletroeletrônico do Pólo Industrial de Manaus , representadas e associadas, para a

Assembléia Geral Extraordinária a realizar se em sua sede, sit a ;'i Praça Francisco

Pereira da Silva S/N° • Distrito Industrial, no dia 05 de julho de 2007 (quinta-feira), às

15 00 horas em primeira convocação e. às 15:30 horas em segunda convocação

com qualquer quorum, para deliberarem sobre o seguinte

Abertura das negociações para a Convenção Coletiva de Trabalho

2007/2008.Entrega e discussáo da Pauta de Reivindicações respectiva.

Constituição do Comitê Diretor para as negociações.

Constituição da Comissão de Negociação, e.

Outros

Manaus. 22 de junho de 2007.

Wilson Luiz Buzato Périco

Presidente

- CCT

CARTÓRIO DO 3° OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS

MANAUS - AMAZONAS

EDITAL DE PROCLAMAS

O Bel Norceu Santiago de Oliveira. Oficial efetivo o doRegistro Civil das Pessoas Naturais, etc

FAZ SABER, que pretendem casar se e para isso apresentaram c)s

documentos exigidos por lei DANIEL BREVES MARTINS e MARY JANE

PINHEIRO DE CRISTO brasileiros, residentes nesta cidade, ele,

solteiro, analista de sistema, nascido no dia 27/02/81, em Manaus -

Amazonas, filho de Gilberto Alves Martins e de Maria Vitoria Breves

Martins; ela solteira, pedagoga, nascida no dia 06/05/73, em Man

aus - Amazonas, Manoel Adauto Fernandes de Cristo e de Maria Car-

mozina Pinheiro de Cristo. O presente edital será afixado em lugar de

costume pelo prazo de 15 dias e publicado na Imprensa local.

Quem souber de algum impedimento acuse-o na formada lei para

os devidos fins.

MANAUS (AM), 04 de|unho de 200 7.

Norceu Santiago de Oliveira

Oficial

CARTORIO DO 3o OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS

MANAUS - AMAZONAS

EDITAL DE PROCLAMAS

O Bel Norceu Santiago de Oliveira, Oficial efetivo o doRegistro CI vil das Pessoas Naturais, etc

FAZ SABER, que pretendem casar-se e para isso apresentaram os

documentos exigidos por lei: JOSÉ ÉDERSON DOS SANTOS SOUZA e

FERNANDA DE CARVALHO LEMOS brasileiros, residentes nesta

cidade, ele, solteiro, operador de petróleo, nascido no dia 15/02/81,

em Manaus - Amazonas, filho de José Erivan Ferreira de Souza e de

Raimunda dos Santos Souza; ela solteira, nutricionista, nascida no dia

06/08/82, em Manaus - Amazonas, Francisco Lima Lemos e de Edy

Lamar de Carvalho Lemos. O presente edital será afixado em lugar

de costume pelo prazo de 15 dias e publicado no Imprensa local.

Quem souber de algum impedimento acuse o na forma da lei para

os devidos fins.

MANAUS |AM), 20 de junho de 2007

Norceu Santiago de Oliveira

Oficial

CARTORIO DO 3o OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS

MANAUS AMAZONAS

EDITAL DE PROCLAMAS

O Bel Norceu Santiago ae Oliveira, Oficial efetivo o doRegistro CMI das Pessoas Naturais, etc

FAZ SABER que pretendem casar-se e para isso apresentaram os

documentos exigidos por lei EDIVAN LOPES DOS SANTOS e CARINA

SENA BONATES DA CUNHA brasileiros, residentes nesta cidade, ele

solteiro, industriárlo, nascido no dia 14/05/80, em Manaus - Ama

zonas, filho de Francisco Pereira dos Santos e de Valdete Lopes dos

Santos; ela solteira, industriaria, nascida no dia 05/06/76, em Manaus

- Amazonas, filha de Zulclmar Salles Bonates da Cunha e de Maria

Evangelina Alves Sena //FRANK LENO RODRIGUES DUARTE e MIRiAN

DE SOUSA RAMOS brasileiros, residentes nestd cidade, ele solteiro

militar, nascido no dia 07/10/83 em Alenquer - Pará, filho de Maria Lu

cia Rodrigues Duarte; ela solteira, estuddnte, nascida no dia

26/11/83, em Gama - DF, filha de Enoemio de Souza Ramos e de

Francizete Fernandes de Sousa //RODRIGO FERNANDES JARDIM e

MARIDALVA MENEZES BARREIROS brasileiros residentes nesta

cidade, ele, solteiro, técnico em enfermagem, nascido no dia

19/0711 /82 em Suzano- São, filho de Manoel Fernandes Jardim Filho

e de Adelaide Henrique Jardim; ela solteira, professora, nascida no

dia 17/11/77, em Pinheiro- Maranhão, filha de José de Ribamar

Maramaldo Barreiros e de Nair Menezes Barreiros ,/RAI VASCONCE-

LOS DIAS e MARGARETE CARVALHO DE ARAÚJO brasileiros, residentes

nesta cidade, ele, solteiro, comerciário, nascido no dia 06/07/74 em

Acarau-Ceará, filho de Geralo Domingos Dias e de Mdria Alves Dias;

ela solteira. Cabeleireira, nascida no dia 18/09/81, em Monte Alegre

Pará, filha de Manoel Torres de Arauio e de Gregoria Maria Santos de

Carvalho // O presente edital será afixado em lugar de costume pelo

prazo de 15 dias epublicado na Imprensa local Quem souber de al

gum impedimento acuse-o na forma da lei para os devidos f ins

MANAUS (AM), 04 de junho de 2007

Norceu Santiago de Oliveira

Oficial

t

Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 Publicações Legais JJornaJòn (Emnmcrcta 21

COMPANHIA DE GAS DO AMAZONAS - CIGAS

CNPJ 00 624 964 0001-00

CONCORRÊNCIA PUBLICA N° 002/2007

A Comissão Especial de Licitação - CEL, da Companhia de Gás

do Amazonas, torna publico que a data de entrega dos en-

velopes de Habilitação e ãe Propostas Comerciais foi prorro-

gadaparaodia 18 07/07, às 15 horas Manaus 26 de Junho de

2007.

HERMANO D V. MATTOS - PRESIDENTE DA CEL.

í£J

AMAZONAS

COMUNICADO

INDUSTRIAL ORIENTE DE POLÍMEROS LTDA torna publico que recebeu

do IPAAM, a Licença de Operação n° 119/06-01, que autoriza o trans-

porte e a fabricação de artigos de material plástico para uso Industrial

e doméstico, com validade de 365 dids, para Indústria de Produtos

de Matérias Plásticas na Cidade de Manaus • AM

Manaus

Energia H.GOVFRNO FF DEMAl

AVISO DE PRORROGAÇÃO

Pregão n°. 134/2007

A Manaus Energia S/A torna publica a prorrogação da data de entrega das propostas edocurT>entos de habilitação pertinentes à licitação em epígrafe cujo ubjeto é aquisiçãode chave fusível pára raios e chave secaonadora para o dia 04.07.2007 às 08h30

VALDENI BATISTA MILHOMENSGerente do Departamento de Licitação e Contrato

tjjj»

AMAZONAS

COMUNICADO

J. CRUZ INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA , torna publico que re-

cebeu do IPAAM. a Licença de Operação n° 002/96-12, queautoriza a fabricação e envasamento de bebidas não al-

cãollcas, com validade de 365 dias, para Indústria de Be-

bldas, na cidade de Manaus - AM

NSTTTUTO NACJONAL DE COLONEAÇAO MíniStÓriOdOV REFORMA AGRADA hcra Dpspnvoh/imflntn' SUPCWNTENTlíNClA REGIONAL. DO NCRA U^IVUTWIIWIIU

NO AMAZONAS SP(151AM AgraOO GOVERNO FEDERAL

AVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Eletrônico n° 001/2007

O Pregoeiro do INCRA/AM leva ao conhecimento dos interessados que, no dia10 de julho de 2007. às 09 00 horas na sala da Comissão, localizada à Av AndréAraújo, 901 - Bairro do Aleixo, nesta cidade de Manaus-AM serão recebidas

propostas de firmas devidamente cadastradas no SICAF e habilitadas emGeoreferenciamento para Prestação de Serviços de Georeferenciamento paraImóveis Glebas e PDS - Projetos de Desenvolvimento Sustentável do INCRA/AM,conforme especificação anexa no Edital, em proveito da Superintendência Regionaldo INCRA no Amazonas - SR( 15)AMO Edital contendo as especificações e demais detalhes, encontra-se à disposição dosinteressados, no Sitio da COMPRASNET e na sede da Superintendência Regionaldo INCRA em Manaus/AM, onde também serão prestados maiores esclarecimentosPara retirar o Edital na sede do INCRA/AM as firmas interessadas deverãocomparecer no endereço acima, munidas de Disquete virgem ou Pen Drive e ocarimbo do CNPJ da firma

A COMISSÃO

POOER JUDICIÁRIOJUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11* REOlAO

Poder Judiciário

Justiça do Trabalho

Tribunal Regional do Trabalho da 11" Regiío

Comissão Permanente de Licitação

RESULTADO DE LICITAÇÃO

CONVITE N» 12/2007

Objeto Locação de uma embmctçlu para realização de audiência da Vara

iUnerante nos municípios de Apuí, Manicoré, Novo Aripuanfl, Borba c Nova

Olinda do Norte.

Resultado. Licitação prejudicada por ausência de empresas interessadas.

Manaus-Am, 25/06/2007

JOÀO RICARDO RODRIGUES NEVESPresidente da Comissão Permanente de Licitação

CARTÓRIO DO 3o OFICIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS

MANAUS AMAZONAS

EDITAL DE PROCLAMAS

O Bei Norceu Santiago de Oliveira, Oficial efetivo o doRegistro CMl das Pessoas Naturais, etc

FAZ SABER, que pretendem casar-se e para isso apresen-

taram os documentos exigidos por lei CLEISSON EURICO BAR-

ROSO e KELYANE DOS SANTOS ROCHA, brasileiros, residentes

nesta cidade, ele, solteiro, operador de maquina, nascido no dia

30/07/81, em Manaus - Amazonas, filho de Luiz Cosme Barroso e

de Marbeth Eurico Barroso; ela solteira, estudante, nascida no dia

06/11/90, em Manaus - Amazonas, filha de Rosangela dos Santos

Rocha /DANILO BELIZARIO FERREIRA e MARIA MADALENA TEIX-

EIRA PEREIRA, brasileiros, residentes nesta cidade, ele, solteiro, se

gurança, nascido no dia 14/12/67 em Maués - Amazonas, filho

de Raimundo Michiles Ferreira e de Maria Belizário Ferreira; ela

viuva, do lar, nascida no dia 21/11/61, em Manaus - Amazonas,

filha de Sebastiana Teixeira Pereira.// ADMILSON SOUZA VIEIRA e

MARIA DA CONCEIÇÃO DOS SANTOS ROCHA brasileiros, resi

dentes nesta cidade, ele, divorciado, comercidrio, nascido no

dia 15/09/38 em Santarém-Pará, filho de Isaias Carvalho Vieira e

ae Maria Chagas dos Santos; ela solteira, doméstica, nascida no

dia 19/08/53, em Santarém-Pará. filha de Raimundo Alves Rocha

e de Maria Chagas dos Santos.// ALEX CÂNDIDO DE MATOS e

JANICE AGUIAR BRANDÃO, brasileiros, residentes nesta cidade,

ele, solteiro, motorista, nascido no dia 05/01/81 em Manaus -

Amazonas, filho de Antonio Paulo de Matos e de Raimundo Cân-

dida de Matos; ela solteira, universitária, nascida no dia 29/06/85,

em Manaus - Amazonas, filha dé José Francisco da Silveira

Branaão e de Jane Mara Aguiar Brandão // O presente edital será

afixado em lugar de costume pelo prazo de 15 dias e publicado

na Imprensa local. Quem souber de algum impedimento acuse-

o na forma da lei para os devidos f ins.

MANAUS (AM), 04 de junho de 200 7

Norceu Santiago de Oliveira

Oficial

COMUNICA DO DE EXTRAVIO

Inicob* da AraazAnia Ltda., Inscrita no CNPJ n.° 03.951.798/0001 -45, sito a Rua dos

Oitis, 2449 Dist. Industrial 1, comunica aos órgios públicos Municipais, Estaduais e

Federais, o extravio do seguinte documento:!' via nota fiscal n.# 001570 data de emissio

21.05.07, Fornecedor SERSEP Segurança Patrimonial Ltda. inscrita no CNPJ n°.

03942.093 /0001-61, ficando o mesmo sem efeito legal para quem estiver de sua posse.

Manaus, (Am) 18/06/07

COMUNICA DO DE EXTRAVIO

Unicobt da Amazônia Lida., inscrita no CNPJ n.° 03.951.798/0001 -45, sito a Rua dosOitis. 2449 - Dist. Industrial I, comunica aos órgãos públicos Municipais, Estaduais cFederais, o extravio do seguinte documenlcv 1" via nota fiscal n." (Kl 12! daia de emissão2105 07 Fornecedor MATOS & HOLANDA COM. REPRES. E SF.RV. DELOCAÇÃO DF. MAO-DF.-OBRA LTDA, inscrita no CNPJ n°. 07.814 821/0001-01,ficando o mesmo sem efeito legal para quem estiver de sua posse

Manaus, (Am) 18/06/07

SINDICATO DA INDUSTRIA DE BEBIDAS EM GERAL DE MANAUS

AV1SQ

Será realizada eleição no dia 27 de julho de 2007, na sede

desta entidade a Av. Joaquim Nabuco. 1919, 4° andar -

Centro, para composição da Diretoria, Conselho Fiscal e

Representantes junto a FIEAM, devendo o registro de

ohapas ser apresentado è Secretaria no horàno de 8 00 ae

12:00 c de 14 00 as 18:00 horas, no período de 20 (vinte)dias a contar da publicação deste AVISO. O Edital de

Convocação *ncontra-se afixado na sade desta Entidade

Manaus 27 de junho de 2007

Antonio Carlos da Silva

Presidente

SEBRAE

PREGÃO N° 013/07

OBJETO: A presente licitação tem como objeto A

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA

CONFECÇÃO DE MATERIAL GRAFICO, PELO MENOR

PREÇO DO ITEM CUJAS QUANTIDADES E

ESPECIFICAÇÕES CONSTAM NOS ANEXOS AO EDITALMODALIDADE: PREGÃO n° 013/07 PRAZO LIMITE

PARA ENTREGA DE ENVELOPES: 05/07/2007 às09horas LOCAL DE ENTREGA E ABERTURA DE

ENVELOPES: SEBRAE/AM - Rua Leonardo Malcher, 924 -

Centro - Manaus/AM EDITAL E INFORMAÇÕES: As

empresas interessadas poderão obter o referido edital no

edifício sede do SEBRAE/AM - Fone 2121-4979 ou no

Portal de Licitações do Empreendedor

www am sebrae com br/ole/

Manaus, 27 de junho de 2007

GISELA DOS SANTOS CAMPOSPregoeiro (a)

Hf PI Hl l< \ FFM RAI IVA IX» BRASILESI \l><> IX) \\\A/ON \S

7"KH.IMKO< IVH M PhSSO VS SiATIRAlSBela. < ARI.A THOMAS

REGISTRADORA( IVILVAI.DECIR CAMARGO

SI BSIIU ro

EDITALDEPROCLAMASFaço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidospetoart. I 525elncisos,doCódlgoCivllBrasileiroosContraentes

SHARION LIMA DE OLIVEIRA e MARIA JOYNE TANANTA ROCHA Ele brasileirosolteiro, aiudante de depósito, nascido aos 02/01/1987. natural de Manaus/AMresidente e domiciliado nesta Capitai/AM, filho de João Cirineu de Oliveira eRaimundo Iracema lima de Oliveira, Ela, brasileira solteira, estudante, nascida aos04/08/1988, natural de Tabatinga/AM, residente e domiciliada nesta Capltal/AM,filha de Jose de Souza Rocha e Rosiney Macedo Tananta

JEFERSON RAMOS COELHO e ALINE GOMES RIBEIRO Ele brasileiro, solteiro. a|u-dante de caminhão, nascido aos 08/03/1984, natural de Manaus/AM, residente edomiciliado nesta Capital/AM, filho de João Batista Sobreira Coelho e DalvanyRamos Coelho Ela, brasileira, solteira, autônoma, nascida aos 06/07/1987, naturalde Manaus/AM, residente e domiciliada nesta Capltal/AM, filha de Adimllton Som-pqio Ribeiro e Maria das Graças Batista Gomes.3.ÂNGELO CASTRO DA COSTA e CARMOZINA GOMES Ele brasileiro, solteiro, estudante. nascido aos 16/10/1980, natural de Manaus/AM residente e domiciliadonesta Capital/AM, filho de Antonio Lima da Costd e Irene Alves de Castro Ela,brasileira, solteira, dólar, nascida aos03/10/1981. natural de Maués/AM, residenteedomialiadd nesta Cdpltal/AM, filha de Alexandrina Maria Gomes4 ANTONIO MÁRCIO DA SILVA DIAS e ROSIIENE MOREIRA DE MESQUITA Elebrasileiro solteiro, assistente de produção, nascido aos 11/09/1978, natural deManaus/AM. residente e domiciliado nesta Capital/AM, filho de José Raimundo deFreitas Dias e Maria Antonla dd Silva Dlds. Ela, brasileira, solteira, estudante, nascidaaos 17/10/1981, natural de Santarém/PA, residente e domiciliada nestaCapltal/AM, filha de Cícero Pereira de Mesquita e Albertlna Moreira de MesquitaSe alguém tiver conhecimento de algum impedimento acuse-o na forma da Lei epara que se tome do conhecimento de todos lavro o presente, afixando cópia nolugar de costume, fazendo publicar na Imprensa local e enviando copia a(o) Sr(a)Registrador(a) CMl do lugar de residência dos noivos Manaus/AM, 01 de junho de2007.

Bela Carla Thomas

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - ESTADO DO AMAZONASCARTORIO DO 9 OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS

NATURAIS DA COMARCA DE MANAUSOficial: FRANCISCO DE JESUS BARROSO DA SILVA

EDITALDEPROCLAMAS

FAÇO SABER aue pretendem casar-se e apresentaram aocumentos exigiaos pelodrt 1 525, do Código Civil Brasileiro os nubentes

PAI LO ÇIS VK Pt LOTO t CU.IC1 DE 3WM PEREIRA, Ek,

brasileiro, sollciru, industníno, natural de Belém/PA, nascido aos 19/07/1981,

domiciliado e residente nesta cidade filho de Francisco Paulo Corres I opes e

de Mana do .Socorro de Souza Lopes. Ela, brasileira, solteira, industriaria,

natural de Manaus/AM, nascida aos 2IAJ1/I976, domiciliada e residentenesta cidade, filha de Hiram das Neves Pereira c de Mana Zeila de Souza Pereira.

MAIKON ANDRADE LIMA t JAOt EUNE BATISTA GOMES. Ele. bras.lc.ro,

solteiro, motorista, natural de Manws/AM, nascido aos 19/0^1982,domiciliado e residente nesta cidade filho de Rosimar Andrade Lima. Ela,brasileira, solteira, recepcionista, natural de Manaus'AM, nascida aos09/09/1983, domiciliada e residente nesta cidade, filha de Joio MacielGomes e de Sandra Maria Batista Gomes.

GENILSON PEREIRA GARCIA e KELLEN PINHEIRO BARBOSA. Ele.brasileiro, solteiro, comerciante, natural de Assis (tnteaubnano/PR. nascido aos14/07/197?, domiciliado e residente nesta ádade filho de Joto Pereira Garcia

e de Clansse Mana Garcia. Ha, brasileira, solteira, assistenteadministrativa, natural de Manaus/AM, nascida aos 25/08/1978,domiciliada e residente nesta cidade, filha de Jaj< Alberto Pasos Bartx*a cde Judite Pinheiro Barbosa

JOSfc ÍOINSECA DE OLIVEIRA e RA1MUNDA NONATO Pt OLIVEIRA. Ele,brasileiro, divorciado, aposentado, natural de Manaus/AM, nascido aos01/OÍ/1935, domiciliado e residente nesta cidade filho de Joaquim deOlivetra Sacnstâo e de Bebmra Fonseca de Oliveira Ela, brasileira, solteira, dolar, natural de Manaus/AM, nascida aos 22/08/1953. domiciliada eresidente nesta cidade, filha dr Rnmondo Joaquim de Oliveira e de NazarcVdozo de Oliveira.

Se alguém tiver algum impedimento que os declare na forma da lei.Lavro o presente para ser afixado neste Cartório e publicado naimprensa local.

ManauvAM, 23 de junho de 2007.

COMERCIAL E SERVIÇOS LTDA.

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Kl-PI Hl l( Atll>l-RAMVAl)OIIR\SI|f-.S IADO IM) AMAZON AS

T REGISTRO Cl\ II DF. PESSOAS NATI R \ISlUlti. ( VRI A 1HOMAS

REGISTRADORA ClVIIVALDECIR CAMARGO

si bs itu ro

EDITALDEPROCLAMASFaço saber aue pretendem casar se e apresentaram os documentos exigidos pelo art l 525 •incisos, do Código CMl Brasileiro os Contraentes

SHARION LIMA DE OLIVEIRA e MARIA JOYNE TANANTA ROCHA Ele Praslle.ro solteiro, a|udant«de depósito, noscldo oos 02/0l/l987, natural de Manaus/AM, residente e domiciliado nestaCapltal/AM, filho ae João Clrlneu ae Oliveira e Raimundo Iracema Lima de Oliveira Ela,brasileira, solteira, estudante nasciaa aos 04/08/1988. natural de TaPatinga/AM residente »domiciliada nesta Capital/AM, filha de José de Souza Rocha e Rosiney Macêdo Tananta

JEFERSON RAMOS COELHO e ALINE GOMES RIBEIRO Ele brasileiro solteiro a|udante de cam-inhâo noscldo aos 08/03/1984 natural de Manaus/AM residente e domiciliado nestaCapltal/AM filho ae João Batista SoPreira Coelho e Dalvany Ramos Coelho Ela, brasileira,solteira, autônoma, nasciaa aos 06/07/1987, natural de Manaus/AM, residente e domiciliadanesta Capital/AM, filha de Adimilton Sampaio Ribeiro e Maria das Graças Batista Gomes3.ÂNGELO CASTRO DA COSTA e CARMOZINA GOMES He brasileiro, solteiro, estudante, nascidodos 16/10/1980 nciturdl de Mdndus/AM, residente e domiciliado nesta Capltal/AM filho de An-tonlo Lima da Costa e Irene Alves de Castro Ela, brasileira, solteira, do lar, nasciao aoi03/10/1981, natural de Maués/AM, residente e domiciliada nesta Capltal/AM, filha de Alexand-rina Maria Gomes4 ANTONIO MÁRCIO DA SILVA DIAS e ROSILENE MOREIRA DE MESQUITA Ele Prasllelro, solteiro, OS-sistente ae produção, ndscldo aos 11 /09/1978 natural de Manaus/AM, residente e domiciliadonesta Capltal/AM, filho de Jose Ralmunao ae Freitas Dias e Maria Antonia aa Silva Dias Ela.Prasilelra, solteira, estuaante, nasciaa aos 17/10/1981, natural de Sdntarôm/PA, residente»Oomiclliada nesta Capltal/AM, filha de Cícero Pereira de Mesauita e Alpertina Moieira aeMesaultaSe alguém tiver conhecimento Oe algum impedimento acuse-o na fama dd Lei e para aue setorne ao conhecimento ae todos lavro o presente, afixando côpid no lugar de costume,fazendo puPlicor na Imprensa local e envianao cópia a(o) Sr(a) Registraaor(a) Civil ao lugar deresiOéncia aos noivos Manaus/AM, 01 de|unhode 2007

Bela Carla Thomas

Kl PI BI l< A FEDI RATIVA IH> HK VSIIESTADO DO AMAZONAS

7* REGISIKO ( IVIL Dl PESSOAS NAII RAISBela. CARLA THOMAS

REGISTRADORA C1MIVAI.DEC IR ( \M ARCiO

SUBSTITUO

EDITALDEPROCLAMAS

Fdço saPer aue pretenaem casar-se e apresentaram os aocumentos exiglOos pelo art 1 525 eincisos, do Código Civil Brasileiro os Contraentes

ÂNGELO CASTRO DA COSTA e CARMOZINA GOMES le brasileiro, solteiro, técnico de suporte,nascido oos 08/12/19 73, natural ae Manaus/AM, resiaente e domlclllaao nesta Capital/AM, filhoae Antonio Lima aa Costa e Irene Alves de Costro Eld, Prasilelra. solteira, secretaria, nasciaaaos21 /01 /19 79, natural Oe Manaus/AM, resiaente e domicilladd nesta Capital/AM filha de Alexandrlna Maria Gomes

JACKSON MOTA TRINDADE e TELMARINA TOSCANO DA SILVA Ele brasileiro, solteiro, técnico desuporte, nasciao aos 08/12/1973. natural ae Manaus/AM. resiaente e domiciliado nesto Copitdl/AM, filho de Gilson EsconthePudy Trindaae e Rita Filomena Mota Trinaaae Ela, Prasilelra,solteira, secretária, nascida aos 21/01/1979, natural ae Manaus/AM. resiaente e domlclllodanesta Capltal/AM, filha ae José Toscano dos Santos e Francisco aa Silva PintoSe alguém tiver conhecimento de algum Impedimento acuse-o na forma aa Lei e para aue setorne ao conhecimento de todos lovro o presente, ofixando cópid no lugar de costume,fdzendo puPlicar na Imprensa local e envianao cópia a(o) Sr(a) Registrador(a) CMl ao lugar deresidência aos noivos Manaus/AM. 01 ae junho de 200 7.

Bela Caria Thomas *

Kl PI BI IC A FEDERATIVA IM> BRASIIESTADO DO AMA/.ON \s

r REGISTRO CIVI1. Dl PESSOAS NAU KAISBrl». ( VRI A I HOM \S

REGISTRADORA ( IVILVAI.DF.CIK C WIAKGO

si bs i ri i ro

EDITALDEPROCLAMAS

Faço saPer aue pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo ort 1 525 eIncisos, ao Código CMl Brasileiro os Contraentes

1 EDELSON ALVES DE OLIVEIRA e LUZIA GUIMARAES DA SILVA Ele brasileiro, solteiro, industrldrio,nasciOo aos 19/12/1980, natural de Sdnto Antonio do Iça/AM resiaente e domiciliado nestaCapital/AM, filho de Fronclsco Hilário ae Oliveira e Nalr Alves aa Silva Ela brasileira, solteira, auxlllar de serviços gerais, nascida aos 25/09/1986 natural ae Sóo Paulo de Ollvença/AM. residentee domiciliaaa nesta Capltal/AM, filha ae Manoel Ferreira da Silva e Iriciiaa Vasaues GuimarãesSe alguém tiver conhecimento ae algum Impedimento acuse-o na forma Oa Lei e para aue setorne ao conhecimento de todos lavro o presente, afixanao cópia no lugar de costume,fozendo puPIICdr nd imprensd local e envianao cópia a(o) Sf(a) Reglstrador(a) CMl do lugar deresidência dos noivos Manaus/AM. 04 ae (unho de 200 7 ,

Bela Carla Thomas

OKl PI BI IC \ FEDERATIVA DO BK ASII

FSTADODO V\1 K/.ON \ST REGISTROCIMl.DE PFSSOAS NATI RAIS

Brlti. ( AKI.A I IIOMASREGISTRADOR \ C IV IIVALDECIR C AMARGO

SI BSTITl TO

EDITALDEPROCLAMAS

1.525©Foço saPer aue pretenaem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo ortincisos, do Cóaigo CMl Brasileiro os Contraentes1 ELINALDO BATISTA DE ANDRADE e MARIA DE FATIMA CRUZ DE SOUZA ::le Prasileiro, solteiro testaaor 1, nasciao aos 25/01/1987, natural de Manaus/AM, residente e domiciliodo nestd Cdpl-tal/AM, filho ae Reginaiao Santos ae Andrade e Eliete Batista ae Anaraae Ela, Prasilelra, solteira,secretaria, nasciOa aos 08/10/198 7, natural ae Manaus/AM, resiaente e aomiclliada nesta Cap-ital/AM, filha ae Ralmunao Cassiano de Souza e Maria aa Conceição Cruz ae SouzaSe alguém tiver conhecimento ae algum impedimento acuse-o na forma aa Lei e para aue setorne ao conhecimento ae todos lavro o presente afixanao cópia no lugar de costume,fazenao puPlicar na imprensa local e envianao cópia a(o) Sr(a) Reglstraaor(a) CMl do lugar deresidência dos noivos Manaus/AM, 18 de junho de 2007

Bela Carla Thomas

RFPl BI U FEDERATIVA DO BH XSllESTADO DO AMAZONAS

7* REGISTRO( IVIL DF PFSSOAS N ATI RAISBela. CARLA THOMAS

REGISTRADORA CIVIIVALDECIR C \VI\RGO

SI BS1ITI IO

EDITALDEPROCLAMAS

Faço saber aue pretendem casar-se e apresentaram os documentos exlgiaos

peloart 1,525eincisos,doCódigoCivilBiasilelroosContraentesROBERTO NUNES PINTO e MARIA DO SOCORRO FEITOSA Ele brasileiro solteiro, mo-toflsta, nascido aos 1110611972, natural de Santarem/PA. residente e domiciliadonesta Capltal/AM, filho de Laurentlno Francisco Pinto e Maria Pereira Nunes Elabrasileira, solteira, Industriada, nascldd aos 23/04/1980, natural de Porambu/PA,residente e domiciliada nesta Capltal/AM. filha de José Alves Feitosa e Maria Be-drosa FeitosaEUDES MARINHO FRAGOSO e KEITY DOS SANTOS DACIO Ele brasileiro solteiro auxlllar de Importação, ndscldo aos 02/09/1982, natural de Manaus/AM, residente edomiciliado nesta Capltal/AM, filho de Elias Lima Fragoso e Yolanda MarinhoFragoso Ela. brasileira, solteira, auxiliar de depcirtamento pessoal, nascida aos24/07/1984. natural de Mdnaus/AM, residente e domicilladd nesta Capltal/AM,filha de Ademir loiola Dòclo e Celina Roque dos SantosWALLAN OLIVEIRA DE SOUZA e CARINA SENA FERNANDES t le brasileiro solteiro grafico, nascido aos 14/12/1979. natural de Manacapuru/AM, residente e domlciado nesta Capltal/AM. filho de Otávio de Oliveira e Maria Augusta Souza MarauesEla, brasileira, solteira, estudante, nascida aos 08/11/1987, natural Oe Manaus/AMresidente e domiciliada nesta Capital/AM, filha de Ronaldo César Matos Fernandes e Tânia Amorim de Sena

Se alguém tiver conhecimento de algum Impedimento acuse-o na for ma da Lei e

para aue se torne do conhecimento de todos lavro o presente, afixando copia nolugar de costume, fazendo publicar na imprensa local e enviando cópia a(o)Sr(a) Registradora] Civil do lugar de residência dos noivos

ManauVAM, 20 de |unho de 200 7

B«la Carta Thomas

<

ZM

COMUNICA DO DE EXTRAVIO

3Jur»ml íw (CimtnurrioIndicadores Econômicos Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007

COMPARE OS INVESTIMENTOS

RENTABILIDADE ACUMULADA

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ÍNDICE BOVESPAlli Nc«j «>4.044

Médio M i|5Min. 53.841

Mflx.«ino(.lB/06)'»4730Máx 54,412

Mm.ano (05/03)41.179

CAMBIO 1/ UMPar .íletoComerciai

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OUROBMF (RÍ/9P 1 or»r. ?S0>))Nova Yor k(lJS$/ onça troy)

RENDA FIXA POS HXADADl (taxa .-f"tiva And.ma.fir.- )

RENDA FIXA PREFIXADACOB rnáxima)TBF (taxa média dos CDBs)Poupanva

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11,70 0,045

0,970,95070,6502

552,0202 661,93

0,001.561,03

-4,207.86

0,920.87610,5959

0,040,28

12,18-8,528,85

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6,135.83J.94

1,201,79

EVOLUÇÃO DIA A DIA

Numoro indico, om pontos —— Volume, em R$ milhõesVi OOO

*4.SOO

S4.000

VARIAÇÃO DO GLOIíAL-40

Cotação do principal título da dívida, om US$

1 . '

1.3570 TaxaLlbo' dc

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RESUMO DAS OPERAÇÕESLote padrèoTotal a vistaTotal de opçõesTotal geral

AÇÕES MAIS NEGOCIADASAVISTA Valor R$/milValo R Dotc-PNA 1'»' V. •

Petrobfos-PN 797 254n „i. ó> PN 191 07-i

Negócios78 74495 96930 138

127.781

Quant.detítulos/mil

11704 88112.968.531

440.69113 981 327

Partic.nototal"»83,7192,75

3.15100,00

Fecb. 53.851Há um ano 55,5'

Valorem Partic.noR$/mll

3 049 080,77i 500 693,93

140.233,953 769 127,08

total'80,8992,87

3,72100,00

OSCILAÇÕESMAIORES ALTASToe Blumenau PNCCapitalpart-ONT*xnosolo-ON

Valor R$6.550.83

80.00

Part.'11,338,515.47

Var.179.8766,0019,13

A TERMOPutrobias-PNValeROoce-PNAPUscar Part-ON

Pf Valor R$/mil Part. .30 lf.Ml In.'130 12 012 9,3838 6173 4,82

OSCILAÇÕES DO ÍNDICE BOVESPAMAIORES ALTASPer dkiao S/A-ONBraoiÍTPai PNTelemar-ON

Valor R$37.5073.5175,10

Var.%5,637,882.87

MAIORES BAIXASBrj/Hian FR ONBom br li DIRFloktro-ON

MAIORES BAIXASCosan-ONValV RD« f-<mCosp-PNB

Valor RS Var . .1.01 99,0"0 78 22,77

22.20 22! 10

»lor R$ Vai•i Ml

85.0035,20

2.291,92

BOLSAS PELO MUNDOBovespa

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0,112,137,02

Nasdaq2 574,16

0,11-1,176,58

Nikkey18.066,11

-0,121,064,88

Londres6 559,30

0,440.945.44

B.Aires2.195,64

0,332,115,03

MOEDAS

DólarMercadoc «iinbiol Ivro ontom< l;C.Hiitfiiol ivnM»nlin> Rc(.Paralelo ontem* l >Dólar cabo ontornf 1 >Dift»i<>ni<< pur.iMo/C A'hw

CAmbio TurismoIVilai ,im>.>m.«»<.( <>Pnl.ir amar icaivi/r rwxjure vl«»o<» japonêoC í)11 ¦ II »< I • SUK. 1 M. '>)l,ll»r<»0St*Mfin*<T)Euro(3>

RealCotíKô*'^ do compra doContrai. «ioMoed.is CotacàoCoroa (Dinamarc.Coroa (N01 ut-ga)Coroa (Suécia >Dolai CAustrAllaiDólar <1 l)A)Fr«»n< o(Sui\<«»híovo dólar t1 aiw»>»«.<) (Arij.

Compra (Ri)l.Ç —

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0,0594360 610421

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• NPC/IBGEÍndice(De*ennbro/1993 = 100)Marco 2.693.08Abril 2.700,08Maio 2.707,10íNPt /IB< F liy)Í<-c*NkK)onrtld»Pr

IPC/FIPCíndice(Junho/1994 ÍOO)Março 275,3289Abril 376,2287Maio 277.2319

I6P-DI/FGVíndice(Agosto/1994MarçoAbrilMaio

IGP-IVI/FGVíndice(Agosto/1994 >

AbrilMaiotf.P-M/FCiV Imíf*

FAÇA SUAS CONTAS

Contribuições a Previdência Social

Variações percentuaisNo més No ano Em 12 meses

0,44 1.360,26 L620,26 L88

.os «oCon*kjrT»l«Vw

3,303.443.57

Junho'Empresário/ EmpregadorContribui «om 11 sob«<> olabore, variando de Ri 180 (Ri41,80) o o máximo do Ri 2.894,28(R$ 118,37). por meio «lii- C»PS

Variações percentuaisNo mês No ano Em 12 meses

! I III 3.050.33 1.44 3,370.36 1.81 3,98

Variações percentuais

FacultativoContribui com 70"' sobro qualquervalor entre o mínimo de Ri 3ft0<R$ 76) <_• o máximo de Ri7 894,78 (Ri 578,86), por meio de

^ ir™ln' .Io ix",-.cm*, fisii.ts rccollw |»oi 70" '! !«recebe, respeitando o mínimo de Ri 380 (R$ 76) e o máximo do Ri2 894,28(Ri 578.86)Só recebi» de pessoas jurídicas: tom desconto «to.» 11 » sobrt- o <kk*

Mé í «H» <K* <IKW> A ,.mprsvil« rtlml>or meio de GPS

soi>rt> o que rocebe d»- Jurídicas, ate o teto de Ri 2 394^2B <R$ 318.37ySe n3o atlnqir o teto. recolhe PO' . via carn«- .obre a diferença at< R>/ 894,28.Autônomo especial«vH olhe 11"-. <K»r ra=Tté v>i>"> Ri 3t«l «.Ri 41.HO;, mas ««> • 'aposentar poridftd*.

100) NomB Noano346,407 0,22 0,88346,878 0,14 107347,421 0,16 1.18

rti a« Pr« tt* tlii * und.K S*> fi<*tu«o V«w gas

100)351,717351,869157,070

V.r^l

Em 12 meses4,494.614,38

Variações percentuaisNomB No ano Em 12 meses

UM l.U0,04 1,16 4,750,04 1,20

4» MpkkIo fl« Funa^Ao Otúlio

Alíquotas

7,65 a 1112

19,65 a 23-i.U- i i.inlitbuKX';

4,40

Imp(>.' 81'>

91 14 í9 5338.2469,780

3/341

Mercado Internac ionalcotacao de compralibr.K-.terlin.!

le • M ••UICO

íarquesaCoroa norueguesaCoroa suecatJnid Mon lurop^a < i

11 Fm iWiI.m i* > (J.H > mm ¦ 1

Reservas Internacionais

USDCADCM?JPY

1>KKNOK

N.Vork1,99901,06961,7278123,775.52885.95956,893 31.1461

Londres

1,99902 13847,4544746.47

11,051711,914713,7817

1.4850

US$milhÕe«Data2003,MX)470052(K K>Mal/07

Valor49 75452 93753 800

Data19/06/700720/06/200/71/06/200772/06/200775/06/2007

46 4643.3564.2003.8682.723

998

Euro0,67341,34611.44081.6577165.937.441 1ô-2fc'9.27Í. i

Valor143 298143/7414 í 875144 227144 771

Pertodo TR Poup. TBF

09/06 a 09/07 0,0813 0,5817 0.861910/06 a 10/07 0,1143 0,6149 0,905211/06 a 11/07 0,1513 0.6521 0,952517/06 a 12/0/ 0.1456 0.6463 0.946813/06 a 13/0/ 0.1432 0,6439 0,954414/06 a 14/07 0,1472 0,6479 0,958415/06 a 15/07 0,1141 0,6147 0,905016/06 a 16/07 0.0825 0.5829 0,863117/06 a 1.7/07 0.1156 0.6167 0,906518/06 a 18/07 0,1502 0,6510 0,951419/06 a 19/07 0,1407 0,6414 0,941820/06 a 20/0/ 0.1153 0 6160 0,936421/06 a 21/07 0.1518 0,6526 0.963077/06 a 22/07 0,1072 0,6077 0,888023/06 a 23/07 0.0841 0.5845 0,854724/06 a 24/07 0,1068 0,6073 0,89/675/06 a 25/07 0,1495 0,6502 0,9507

PoupançaDias27/06/200728/06/700729706/700/30/06/200701/07/200/07/07/700/03/07/200/

BTNFDias27/06/200728/06/200729/06/20073(1/06/700/01/07/2007

Outros indicadores de preços, em <*)índices MarIPCA do IBGE (%) 0.37IPCA Esp. IBGE Ci> 0,41IC V <lo DieoM- <" ¦» 0,25ICVM-Orrk»m<%) 0,25JNCC do IGP-DI/F GV 0® Ú&lCUB - Slnduscon (ÍO 0.15IPA do IGP-DI/FGV Ci> 0,11IPA do IGP-M/FGV Oi) 0.33irc do IGP-DI/FGV CV) 0,48

Ri1,49851,50311,50231,50791,4926

Abr Mai Jun 12m.0,25 0.28 ••• 3,180.22 0.26 0,29 3,44041 0,63 4,130.48 &B2 4,010,46 1-.15 %SBS7i £21 —0,02 -0,04 4.76-0,14 4M 4.890,31 0,25 3,12

.to <1.-VHi,;. incc •|Mire[.Wa«»i»rt <*

Empregados domésticos

EmpregadoF mpreqadoiTotal

(2) eScuSa iobHI o t*ío tãlá»kji-t»<í".o«.triOMiC«o «* r.

Trabalhador assalariadoSaiario-de-contribuiçSo (Ri)Até 868.29Do 868,10 ate 1 140,00Dc 1 140,01 ate 1 447,14De 1.447,15 até 7.894,28O Empresa* Itin pra/o imt* umit «lá 10/07 t* iw»ijKMit vwàíciwIus M rr»ulta de **•"' « I0l> ao otrav>1vpníiniw-to <> 1' oomr>r. dopagamonro

45,6074,67

o RS ÍHO.OOKOa,2fl

MAximoRi< 2)31837347,31665,68

Aliquotas(*•)>,' *7,658,659.00

11.00k*v «%é 16/07. A pwti'IwMc, no més dc

ií para de» a bUM? de C

Reajustes de aluguel e outros contratosAcumui>tdoate abriU )

Trim Quad Sem Anuai0,77 1,44 2.93 3,370,59 1.02 1,86 4,610.65 1,16 2,24 4,751.12 1.62 2,68 3,44

j at# atxli reniuvta alijaudlK « •

MOOITIES

PetróleoProdutos

Taxa Anbid (CDB CDI)Data Prazo(dlasUtels)22/06/2007 0125/06/2007 72l ,i*,t.muaii/atM<onio«n252 d».»» irtw*. <1 w>rt

Taxa pré no período

11.66% taxa ar»o

vv ¦ < •*<'•> VltGasolina (RDiesel (RVÁlcool (RV

Ri/lltri./litro

litro

Ontem Dia Ha um(A) ant.(B) més(C)

7n 35 71,26 70.6969,18>,4661,9121.389

VariaçõesA/B A/C

67.777,4661.9121,389

2.4611,9121.471

-1,287,040,000,000,00

-0,48-?3.94+0,70

0,00-5,57

índicesFIPEIGP DlIGP-MINPC{") Acun

Tabela do Imposto de RendaRend. em RiAte 1.313,69D«-1 313.70 até 2 625,12Acima de 2.625,12ttudutOe'.,. ^1) TraUalh*aor «üvaWrriadi

T rim0,800,510,430,96

Acumulado *«até maio( ' )

Quad1,140,750,691,39 2,52

a par ti, de mei

7.871,44

Anual3.984,384,40

Alíquota •*Isento15,0027,50

- R$ 132,0» por

Junho/07Deduzir - Ri

197,05525,19

duotw. 2- MHSSO

v^» /V/O*

-tnplelüu 6f> ¦1 rontil *> - Ct<, no livro fíl

OS * - 'mtulbül'IV v OVlOí '¦ : ^iivibhi « w *-¦» kn< -l"Ai; iiw.i'1 K-n^il.is no* IUvis X a 3

luro da i" pai < ul* ií«» IRPr/2007: 2,0? V*ncl»n«>nto:

Correção d« se«iuros e out» os contratos

I atores do corre*;iDias

28/06/200729/06/200/30/06/700/01/07/2007

<»«lc V» -iiiios e deContratos ate30/06/94(1)

0,011739150,011 739970.01 1 740720,01174072

A partir dc01/07/94(2)

2,620205082,621)388/42,620555302.62G55530

Do sistemabancai io( 3)0,011859690,01.1849200,011843590,01176517

MetaisProdutos

AlunlM>(l)Chur

CobifCiírstaril%o(l>Niqtt7inc (1)Pia ta(.2)

Ontem Dia Haum Varlag6es \(A) ant. (B) mds (C> A/B A/C

2.661,50 7 636,90 7 752,75 *0,93 -3,31>676 35 7 599,50 2 155,90 *7.96 ?24,147320,75 7.312,00 7.141,75 »2,85 *«1

14 113,50 1199'),(K) 14 074,00 «0,82 *0.6418 351 OO 17 708,50 50 997,50 ?1,70 74,80

3 \ 10*,50 3 439,BO 1 607,75 -0,27 -4.901.2.2/,00 1.286,60 1.293,50 -4,63 -5,14

4or.t& 2 Ni.iy« York -CtftttVOS a««WU> tw onta trr.»y

FGTSCrédito no dia 10/06/2007

Salàrio-famlliaSalário até R$449,9 3Salário do Ri 449,94 at

0,4159%*» 0,1689 ?»de TR mais

JunhoR$ 23.08RÍ 16.26

O l S A V A 1. O N B ÁO PAULO

GLOSSÁRIO

» LIQUIDEZOconcrito do liquido/ so rof oro à

ilidade < orn que uni iiwost idor

consegue converter nm«3 íipliccição

om moeda corrente. Quanto mais

rapidamiMil e uni 1 itulo pode soi

vendido, com o menor nível do por

da do rontabilidade. maioi õ <i sua

liquido/. Na Bois.i, ações de mai01

liquidez t> m maior destaque.

BOVESPA 2»/0é/ZÕO7 LOTC PAO«AO

A« .»<-it.» PNA<>stwU."PNAli l.ít-ONAH amor MI-PMAII.iithm l.U UNIAl|i.>r>/.i'as-<)NAlp.iro.it j*. l>N

» CONTRATO FUTURO

IJm < ontiato fut uro ó uma opoi .1

ção feita entre dois investidor es,

para compra e venda de um ativo

om uma data futura < om um preço

predeterminado. Esses contratos

são negociados na BM&F (Bolsa de

Mercadorias & Futuros) e podem

envolver moedas, ativos agrope-

1 uai ios e f mane eiros.

fc r.es aiasfx ONtr.qiWtorii»! UNI

Ações ON subiram 5,63". ontem

Cotação, em R$

36,70

35,50

36,9637,36

37,50

36,20

llhfronte-. Bovespa

17h 13h llh L5h 16h 17h ]8h

FALÍNC1AS

FalênciasForam ajuizados, ontem na Dis

tribuição CiVet de Jusi ic.3 do E -

tado São Paulo os seguintes pe-

didosde falências

Reqte: Alimentos Nobre do Br.i• il Ltda Reqdo: Adriana Souza

dos Santos ME —Rua Rodolfo

Garcia, 74 e 76 B (01" V. Falên-

cia).

Arnlirv <>N IArnbtfV PN fAi .v ni7 ONAr.uiu, PNBBr.v1*vo (INf#r«<J*vo-l>NBr,Kt<nr^r ON

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6 34,80 0903 O38.60 1514244,20 126

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107. X)40.2480,11

19.9832.0t>

10 ¦*;>40 Wl 7.118

A listagem inclui os índice» Ibovospa. iBrX-^0, IBrX, iGt o ISfc.

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INUMAÇÕES

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p lulia da Silva Bezerra, 6 meses, filha de Francisco Carlos M Bezerra ejoice K da

Silva.

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Graças Nascimento Santana

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P Maria de Lurdes Gurgel da Silva, 78 anos. filha de Hermógenes (lorgel da Silva

e Elvira (íurgel da Silva

P Maria Socorro Chagas Corrêa. 50 anos. filha de Gustavo Sampaio Chaves e Maria

Eliana Souza Chaves.

P Raimundo dos Santos Barbosa. 10 anos. filho de Francisco B Barbosa e Maria

Cavalcante dos Santos.

P Reginaldo Maia da Silva. Vi anos, filho de Jose Pereira da Silva e Mónica Mau da

Silva..

p RN feminino de Vaktomiro Pedrada dos Santos e 1 uciane I acerda Moura

p Tereiinha de Jesus Sou/a. anos. filha dejulia Antônio de Souza

SAO FRANCISCO

Tel.: 3624-4436 (Morro da Liberdade)

p Lucinardina da S. Lima. 62 anos filha de Bernardino da Silva

P Maria Madalena de Castro de Costa. XI anos, filha de José Teixeira de ( astro e

Cosina Pereira de Castro

Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007 Brasil & Mundo 3Juru.nl ho (CnmnuTcio

PESQUISA

Economia e

programas

sociais

sustentam

"imagem"

de Lula

índice de aprovação do presidente Lula pela populaçãoé o segundo melhor desde 2005, aponta pesduisa CNT/Sensus

A imagem do presidente Luiz

Inácio Lula da Silva não foi afetada

pelos episódios da crise aérea nem

pelo Indiciamento de seu irmão

mais v elho, Genival Inácio da Silva, o

Vavá, pela Polícia Federal. Para o di-

retor do Instituto Sensus. Ricardo

Guedes, a estabilidade da economia

e os programas sociais estão susten-

tando a imagem positiva do presi-

dente. "A

pesquisa rev ela um cenário

positiv o e estável para o presidente. A

figura do presidente está isenta de al-

guns episódios. As âncoras são a es-

tabilidade da economia e os progra-

mas sociais". disseGuedes.

De acordo com a CNT/Sensus,

74,1 % disseram acompanhar ou ou-

viram falar das denúncias contra o

irmão mais velho do presidente

Lula. Genival Inácio da Silva, o Vavá.

Ele foi indiciado pela Polícia Federal

sob suspeita de tráfico de influência

e exploração de prestígio. No en-

tanto, o Ministério Público Federal

disse não ter encontrado elementos

contra ele para oferecer denúncia à

70,7%

dos entrevistados

consideram negativo o

indiciamento de Vavá.

Outros 71,1% dos en-

trevistados afirmaram

acreditar nas denúncias

contra Genival Inácio.

Para 76,9%, o indicia-

mento de Vavá foi cor-

reto e adequado.

Justiça e encaminhou ocaso para ser

i nvestigado para a Pol feia Federal.

Dos que tiveram conhecimento

das denúncias, 70,7% consideram

negativo o indiciamento de Vavá. Ou-

tros 71,1% dos entrevistados afir-

maram acreditar nas denúncias

contra Vavá. Para 76,9%, o indicia-

mento de Vavá foi correto e ade-

quado. No entanto, 67.1% respon-

deram que o vazamento teve na-

tureza política.

PROPl L\ÇÃ0

ESTÁ S ATISFEITA

O índice de aprovação do presi-

dente pela população é o segundo

melhor desde 2005, aponta pesqui-

sa CNT/Sensus. De acordo com a

pesquisa, 64% disseram aprovar o

presidente. O resultado ficou estável

em relação à pesquisa anterior, real-

izada em abril, quando 63,7%

tiveram a mesma opinião. A mar-

gem de erro da pesquisa é de três

pontos percentuais, para mais ou

para menos.

O índice de desaprovação tam-

bém ficou está\el: 29,8% contra

28,2% do levantamento anterior.

A avaliação do governo do presi-

dente Lula também ficou estável. O

governo Lula foi avaliado como posi-

tivo por 47,5% na pesquisa divul-

gada ontem. Na pesquisa anterior,

49,5% avaliaram o governo como

positivo.

Para .36,5%, a avaliação do go-

verno é regular, contra .34,3% da

pesquisa anterior. Já os que consi-

deram negativa, a avaliação é de

14%. Em abril, era 14,6%."O

que mantém a popularidade

do governo é o funcionamento da

economia, os programas sociais e o

carisma do presidente Luiz Inácio

Lula da Silva ".disse

o diretor do ins-

tituto Sensus, Ricardo Guedes.

OUTROS

LEVANTAMENTOS

A última pesquisa Datafolha. de

março, mostrava uma queda de 52%

em dezembro para 48% no per-

centual de avaliação ótimo/bom do

governo Lula.

A pesquisa foi realizada entre os

dias 19 e 20 de março em 236 mu-

nicípios do país e ouviu 5.700 pes-

soas. A margem de erro da pesquisa

é de dois pontos percentuais para

mais ou para menos. A reforma

política, que movimenta as dis-

cussões na Câmara dos Deputados

há três semanas, não e de conheci-

mento de 51,5% dos entrevistados

que participaram da pesquisa

CNT/Sensus divulgada ontem.

Apenas 19,8% acompanham o as-

sunto, enquanto 27% disseram ape-

nas ter ouvido falar sobre o tema.

. A adoção de votos em lista fe-

chada no partido e não no candidato,

uma das propostas contidas na re-

forma, não agrada 74% dos entrevis-

tados. Já 16,6% são favoráveis e out-

ros 9.5% não souberam responder.

Em caso de voto na legenda, 22%

dos entrevistados disseram que não

votariam em partido algum. Nos que

votam em determinado partido, o PT

lidera a lista de preferências, com

21,4%; seguido pelo PMDB. com

10%; PSDB, com 7,7%; PDT, com

3,1%; e DEM, com 2,8%. Entre os

que acompanham o debate sobre a

reforma política, 50,5% defendem a

fidelidade partidária, que estabelece

regras para que os parlamentares

mudem de legenda. Já 40,7% são

contrários à regra. Apenas 8,8% não

souberam responder. A polêmica

em torno do financiamento público

de campanha não divide a opinião

dos entrevistados. Do total, 75,2%

são contrários à medida, enquanto

18,7%» são favoráveis - 6,1 % não sou-

beram opinar sobre o assunto.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas

de 18a22dejunhoem 136 municí-

pios de 24 Estados. A margem de

erro ê de três pontos percentuais

para mais ou para menos.

O primeiro item da reforma

política - lista fechada - está previsto

para ser votado amanhã na Câmara.

Mas o tema não encontra consenso

entre os partidos.

Para o relator da proposta da re-

forma, deputado Ronaldo Caiado

(DEM-GO), o ideal é a aprovação da

lista fechada, enquanto integrantes

de diversos partidos defendem a

adoção da lista flexível, em que os

nomes dos candidatos são prê-esta-

belecidos pela legenda.

?

M||||V CamaraDirigentes

/ L ojistas de

Manaus

SPC • Serviço d* Prottçèo ao Crédito

A VOZ DO LOJISTA

*¦ *

CDL em ação

HILEANO PRAIA

Na semana passada a CDL-AM (Câmara de Dirigentes Lojistas de

Manaus), através de seu departamento de RH (Recursos Humanos),

realizou o curso, Matemática Financeira, ministrado para gestores de

departamentos e colaboradores da entidade.

O instrutor Clemilton Braga abordou em seu conteúdo pro-

gramático, itens como calculadora financeira IIP- 12C, fluxo de caixa,

equivalência entre taxas em juros compostos, sistema de amortiza-

ção de empréstimo e financiamento, análise custo (volume e lucro),

análise de balanço e muito mais."Como

foi um curso de curta duração, fizemos um planejamento

que tornasse o conteúdo de fácil entendimento para todos os alunos,

nivelando o conhecimento de todos na área" explicou Clemilton, que

em seu currículo, tem experiências de peso como, instrutor e gerente

da CEF (Caixa Econômica Federal), especialista em Marketing Em-

presarial. professor titular do Ciesa em administração e matemática

financeira."Não

basta apenas treinar, temos a preocupação em oferecer cur-

mwmmm

sos onde os instrutores sejam altamente capacitados, que dominem

o assunto, para que a transmissão do conhecimento seja natural e

consecutivamente, tenha como resultado, melhoria nas atividades

desenvolvidas pelos participantes da entidade" declarou Marisson

França, gestora de RH da CDL-Manaus.

Seminário de serviços reuniu gestores e colaboradores - Alguma

\ez você já ligou para uma empresa pedindo uma informação sobre a

mesma e a telefonista não soube responder sua pergunta? Pior, já

passaram sua ligação para um setor sendo que seu interesse era falar

com outro?

Foi justamente pensando em não permitir que situações como es-

sas venham acontecer que, aCDL-Manaus promoveu na última sem-

anade junho o Seminário Anual de Serviços.

Na sala de reuniões da entidade, gestores e colaboradores de de-

partamentos se reuniram para conhecer as atividades desenvolvidas

uns pelos outros.

A integração dos serviços foi realizada nos dias 21 e 22 pela parte

da tarde para não prejudicar a produtividade dos departamentos e foi

um momento oportuno para firmar o espírito de união entre os co-

laboradores da entidade."É

um momento onde apresentamos nossas atividades uns para

os outros. O objetivo central é fazer com que todos estejam aptos a re-

sponder qualquer questionamento sobre as atividades que fazem

parte da CDL-Manaus" explicou Marisson França, gestora de RH da

Câmara de Dirigentes Loj istas.

PIN pode

ser feito na CDL-Manaus

ASuframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) em

parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus passou a

disponibilizar o Sistema 5.0 para que os lojistas da cidade possam

emitir o PIN (Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional)

para que a Autarquia Federal possa fazer posteriormente a VT

(Vistoria Técnica).

Para fazer a emissão do PIN - VT por lote, os próprios empresários

poderão se dirigir ao prédio sede da CDL-Manaus onde está funcio-

MMMM

BM.wiini.11 "W wf i111'mwwífflii'''1'\m*m\

nando um posto de atendimento, portando todos os documentos

necessários para fazer a geração do PI N.

O serviço tem um preço diferenciado do praticado pelas trans-

portadoras, o que deverá refletir em redução de custos para os lojis-

tas, além de uma melhor forma para regularizar sua situação junto à

Autarquia Federal.

Maiores informações pelo fone: 3621 -3541/3516/3500

Serviço ofertado possui preço diferenciado do praticado

Esta coluna é uma publicação diária e elaborada

pela CDL-Manaus

E-mall: [email protected]

I

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SOS onde os instrutores sejam altamente capacitados, que dominem nando urn posto de atendimento, portando todos os documentos

o assunto, para que a transmissao do conhecimento seja natural necessariosparafazerageragaodoPIN.

M consecutivamente, tenha como resultado, melhoria nas atividades 0 servijo tem um prego diferenciado do praticado pelas trans-

mLmJdesenvolvidas pelos participantes da entidade" declarou Marisson portadoras, o que devera refletir em redugao de custos para os lojis-

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Na semana passada a CDL-AM (Camara de Dirigentes Lojistas de laboradores da entidade. 1 /

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realizou ocurso. Matematica Financeira. ministrado para gestores de osoutros.Oobjetivo central e fazer com que todos estejamaptos a re- jk JT /

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O instrutor Clemilton Braga abordou em seu conteudo pro- par(e (ja Q)L-Manaus" explicou Marisson Franca, gestora de RH da {\ I

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"Como foi um curso de curta dura^ao, fizemos um planejamento ASuframa (Superintendencia da Zona Franca de Manaus) em MM

que tornasse o conteudo de facil entendimento para todos os alunos, parceria com a Camara de Dirigentes Lojistas de Manaus passou a

nivelando o conhecimento de todos na area" explicou Clemilton, que disponibilizar o Sistema 5.0 para que os lojistas da cidade possam ^

em seu curnculo, tem experiencias de peso como, instrutor e gerente emitir o PIN (Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional) ServiQOofertadopossuipreQodiferencicidodopratictido

da CEF (Caixa Economica Federal), especialista em Marketing Em- para que a Autarquia Federal possa fazer posteriormente a VT — —

presarial. professor titular do Ciesa em administra^aoe matematica (VistoriaT^cnica). Estacoluna^umapublicagdodldriaeelaborada

financeira Para fazer a emissao do PIN - VT por lote, os proprios empresarios pela CDL-Manaus

"Nao basta apenas treinar. temos a preocupaqao em oferecer cur- poderao se dirigir ao predio sede da CDL-Manaus onde esta funcio- E-mail: [email protected]

3jorrotI hü Oloimiurrin Brasil & Mundo Manaus, quarta-feira, 27 de junho de 2007

TRÁFICO DE DROGAS

Relatório da ONU divulga alta

no consumo de drogas no Brasil

Levantamento da ONU indica que o uso de maconha cresceu de 1 % da população entre 15 e 64 anos para 2,6% em 2005

Em todo o mundo, de acordo com o UNODC, cerca

de 200 milhões de pessoas - ou 4,8% da

população

mundial entre 15 e 64 anos - usam drogas ilícitas. A

cocaína é usada por 14,3 milhões de pessoas, o

que

corresponde a 0,3% da população nessa faixa etária.

Um relatório divulgado na terça-

feira pela Agência da ONU para Dro-

gas e Crime (UNODC) traz más

notícias para o Brasil: ao contrário

das tendências de estabilização

mundial, o consumo de cocaína e o

de maconha registraram aumento

considerável em 2006 no país.

No Brasil, o uso de cocaína au-

mentou de 0,4% em 2001 para

0,7% da população entre 15 e 64

anos em 2005 - correspondente a

860 mil pessoas segundo o docu-

mento da ONU.

Na América do Sul, sete países

registraram aumento no uso de

maconha em 2005, e só um regis-

trou queda no consumo. Em out-

ros nove, a situação foi descrita

como "estável".

O aumento con-

siderado mais importante foi no

Brasil, onde o consumo cresceu de

1% em 2001 para 2,6% da popu-

lação entre 15 e 64 anos em 2005.

O relatório aponta também para

o crescimento do tráfico de cocaína

na região Sudeste, além do au-

mento da exploração do Brasil por

grupos do crime organizado inter-

nacional.

Em todo o mundo, de acordo

com o UNODC, cerca de 200 mi-

Ihões de pessoas - ou 4,8% da pop-

ulação mundial entre 15 e 64 anos

- usam drogas ilícitas. A cocaína é

usada por 14,3 milhões de pessoas,

o que corresponde a 0,3% da popu-

lação nessa faixa etária.

Segundo o texto, cerca de 200

milhões de pessoas usam drogas

ilícitas em todo o mundo, mais da

metade destas as consome ao me-

nos uma vez por mês. Aproximada-

mente 25 milhões de pessoas são

dependentes químicos."Houve

aumento no uso de co-

caína na Europa, América do Sul,

África e.Ásia, e diminuição naAmé-

rica do Norte. Na América do Sul, o

número aumentou de menos de 2

milhões para 2,25 milhões", se-

gundootexto.

A ONU afi rma que o crescimento

do uso da droga no Brasil foi o prin-

cipal fator para a elevação da taxa

de consumo na América do Sul

AJUSTE N AS

ESTIMATIVAS

0 número, porém, pode não ser

tão dramático: o relatório alerta

que parte do crescimento pode ser

devido a um ajuste nas estimativas

para deixar os números mais real-

istas. Se não fossem feitos os

ajustes, diz o texto, o crescimento

registrado poderia ter sido menor.

Além disso, o relatório afirma que a

produção mundial da droga está

caindo: entre 2000 e 2006, "a

área

global de plantio da folha de coca

diminuiu 29% e está em 159 mil

hectares", diz o relatório, que cita

como motivo principal da queda a

área de plantio na Colômbia.

No mundo, o relatório encon-

trou estabilização no uso de cocai-

na, heroína, cannabis (maconha e

haxixe) e anfetaminas. A cocaína, a

maconha e as anfetaminas tiveram

aumento no consumo na América

do Sul e na Europa, e queda na

América do Norte.

Um dos fatores que podem con-

tribuir para o aumento do uso de

cocaína no Brasil, segundo a UN-

ODC, é a importância do país nas

rotas de tráfico da droga vinda da

Colômbia, Bolívia e Peru com des-

tino à Europa.

.As regiões mais afetadas pelo

consumo de cocaína são o Sudeste

e o Sul, e o Nordeste e o Norte têm o

menor uso, segundo informa o re-

latório da ONU.

CONSl MO

DE MACONHA

Mas a cocaína não é a única dro-

ga que registrou aumento no con-

sumo entre os brasileiros: a maco-

nha. droga mais consumida no

mundo, também cresceu.

Apesar de o uso da maconha ter

crescido em sete países da América

do Sul, o aumento mais importante

foi o ocorrido no Brasil.

Para a UNODC, este crescimento"provavelmente

reflete a facilidade

de se obter maconha vinda do Para-

gtiai". O relatório destaca que o

Brasil não tem produção própria

suficiente para suprir a demanda

pela maconha, o que explica os

grandes volumes trazidos do

Paraguai.

A ONU estima que 158,8 mil-

hões de pessoas, ou 3.8% da popu-

lação entre 15 e 64 anos, consuma

drogas feitas com cannabis (ma-

conha e haxixe) no mundo. Na

América do Sul, há 6,7 milhões de

usuários - número bem menor do

que na América do Norte, com

quase 31 milhões de consumi-

dores.

As drogas de cannabis são pro-

duzidas em pelo menos 82 países, e

há registros de tráfico de em pelo

menos 146 países -

praticamente

todos os países do mundo, de acor-

do com a ONU. Tem havido tam-

bém aumento na plantação em lu-

gares fechados - como dentro de

casa em galpões ou estufas.

DERIVADOS

O ÓPIO

De acordo com o relatório, o

Brasil é também o maior mercado

de derivados de ópio (como a

heroína) na América do Sul. Há

cerca de 600 mil pessoas que con-

somem a droga no país.

Os dados são provenientes de

uma pesquisa domiciliar realizada

em 2005 por uma parceria Ce-

brid/Senad.

Em todo o mundo, há cerca de

15,6 milhões de usuários, princi-

palmente na.Ásia. Destes, 11,1 mil-

hões são usuários de heroína.

Este tipo de droga, afirma o re-

latório, é responsável por 60% da

demanda por tratamento de saúde

na Ásia e na Europa - o que dá idéia

de seu potencial destruidor.

NOVAS

ROTAS

O relatório da ONU também faz

um alerta: o tráfico de cocaína que

passa pela África para atingir o

mercado europeu está cada vez

mais evidente.

De acordo com a UNODC, a co-

caína é levada para países ao longo

do golfo da (iuiné, de onde é levada

por "mulas"

a diversos países da

Europa. Há uma rota importante

que passa pela .África e sai da Amé-

rica do Sul - especialmente do

Brasil, do Peru e da Venezuela.

Autoridades da Guiné citadas no

relatório estimam que 60% da co-

caína que passa pelo país sai do

Brasil.

Para o diretor executivo do UN-

ODC, Antonio Maria Costa, é pre-

ciso mudar a forma que o mundo

lida com o tráfico de drogas." Esta é

uma responsabilidade comparti-

lhada nacional e internacional-

mente - entre países que produzem

e consumem, entre países vizinhos

e entre todos os setores da so-

ciedade".

SAÚDE

PÚBLICA

Já o representante regional do

UNODC para o Brasil e Cone Sul,

Giovanni Quaglia, afirma que as

drogas têm que ser tratadas como

questão de saúde pública."É

preciso trabalhar mais na

prevenção e oferecer serviços a

quem busca tratamento contra a

dependência. E funciona. A Suécia.^

por exemplo, gasta 30% a mais em

prevenção e tem 30% menos usuá-

rios de drogas que a média euro-

péia", disse Quaglia em um comu-

nicado da agência.

Mais informações sobre o rela-

tório mundial sobre drogas podem

ser encontradas no site da agência.

ENERGIA

Petrobras transfere controle de refinarias

para

YPFB

A Petrobras transferiu ontem o

controle das refinarias Guillermo

Elder Bell e Gualberto Villarroel, na

Bolívia, para a estatal do país YPFB

(Yacimientos Petrolíferos Fiscales

Bolivianos).

Em discurso feito na cerimônia

de posse das refinarias, o presiden-

te boliviano, Evo Morales, disse que

irá pedir à Assembléia Constituinte

do país que proíba "para

sempre"

as privatizações no país. O ato de

CISJORDÂNIA

posse ocorreu na refinaria Guiller-

mo Elder Bell, na cidade de Santa

Cruz (leste do país), acompanhado

do vice-presidente do país, .Álvaro

Garcia Linera.

A transferência havia sido adiada

há duas semanas devido à falta de

contratação de uma empresa segu-

radora - a contratação de uma em-

presa de seguros não haviaocorrido

como previsto, pois as três que havi-

am se apresentado para a qualifica-

ção não atendiam os parâmetros in-

ternacionais.

Ontem, Petrobras Bolívia Refi-

nación informou que contratou no

último dia 22 a seguradora La Boli-

viana Ciacruz de Seguros y Rease-

guros. A Petrobras contrata seguro

único que cobre as operações de to-

das suas refinarias nos países onde

atua. Por contrato, essa cobertura

única se cancela automaticamente

para qualquer unidade quando a

Petrobras deixa de ser responsável

por sua operação. Por isso, a con-

tratação da Ciacruz foi específica

para as refinarias na Bolívia e nego-

ciada em separado.

A nova apólice contratada se en-

quadra nos padrões corporativos da

Petrobras, segundo o comunicado.

A cobertura do novo seguro abrange

todos os riscos de danos às instala-

ções, maquinárias, equipamentos,

obras civis, e estoques de produtos

assim como a responsabilidade ci-

vil para amparar riscos de perdas

provocadas a terceiros e suas pro-

priedades.

As refinarias da Petrobras na Bo-

lívia são as duas maiores que ope-

ram no país vizinho e processam

cerca de 40 mil barris de petróleo

por dia. Para o Brasil, porém, os ne-

gócios por lá representam apenas

0,3% do total. Ambas atendem toda

a demanda interna de gasolina e

70% da demanda de diesel da Boli-

via. além de exportar derivados de

petróleo reconstituído para o Chile.

A estatal brasileira decidiu vender

100% das refinarias depois da assi-

iiatura de um decreto por Morales,

que afetou o fluxo de caixa da Petro-

bras na atividade de refino na Boli-

via. Até então, apesar da nacional-

ização anunciada pelo president?

boliviano, a empresa ainda cogitava

permanecer no país como parceira.

Governo

promete

melhor condição de vida ao

povo

Israel prometeu ações "drama-

ticas" para melhorar a vida da po-

pulação palestina na Cisjordânia,

enquanto oficiais palestinos ex-

pressaram otimismo sobre os re-

sultados da cúpula entre árabes e

israelenses no Egito. As declarações

chegam em meio a um esforço in-

ternacional para fortalecer o presi-

dente da ANP (Autoridade Nacional

Palestina), Mahmoud Abbas. que

formou um governo de emergência

na Cisjordânia.

OFataheorival Hamas-grurpos

armados - dividiam até meados de

junho o poder em um governo de

coalizão palestino, mas romperam

o acordo em meio a uma onda de

violência que deixou mais de cem

mortos na faixa de Gaza.

Depois que o Hamas tomou, à

força, o controle da faixa de Gaza,

Abbas destituiu o grupo do poder e

criou um gabinete de emergência

na Cisjordânia. O novo governo já

recebeu o apoio dos Estados Uni-

dos. da União Européia, de Israel e

de árabes moderados.

Ontem, a porta-voz da Presidên-

cia israelense, Miri Eisin, afirmou

que Israel planeja "melhorar

dra-

maticamente o acesso e o movi-

mento" de palestinos na Cisjordâ-

nia, no que foi interpretado como

uma proposta de retirada de alguns

dos postos de segurança do país na

região. O presidente israelense,

Ehud Olmert, disse que espera me-

lhorar as condições de vida na Cis-

jordânia como forma de "fortalecer

os moderados e gerar um processo

diplomático efetivo".

Em Jerusalém o chamado Quar-

teto para o Oriente Médio (grupo de

negociações que reúne EUA, UE,

ONU e Rússia) se reuniu para reavi-

var as negociações de paz entre a

Autoridade Nacional Palestina e Is-

rael, deixadas de lado devido à onda

de violência que atingiu Gaza.

A reunião do Quarteto indica

uma renovada onda de encontros

diplomáticos para discutir a paz no

Oriente Médio, que foi explicitada

ontem pela cúpula no Egito entre

Abbas e líderes de Israel, Egito e

Jordânia.

Estão previstos ainda para os

próximos diaí um encontro entre o

rei da Arábia Saudita e o presidente

do Egito: negociações entre min-

istros das relações exteriores de Is-

rael e da Rússia; e consultas najor-

dânia sobre seu papel na Cisjordâ-

nia. No Egito, o rei Abdullah da

Arábia Saudita deverá se reunir

com o presidente egípcio, Hosni

Mubarak, para discutir formas de

conter o Hamas depois de sua vitó-

ria em Gaza.

Respondendo a uma convo-

cação de Mubarak para que os

palestinos resolvam seus proble-

mas internos pacificamente, o pre-

miê palestino do Hamas, Ismail

Haniyeh, destituído por Abbas, ex-

pressou sua prontidão para co-

meçar o diálogo "imediatamente".

^Haamaiorcopoddodt

no trofte do cotago-

Linha 24 toneladas Volkswagen 6x2

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