PACTO MORTE - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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ATMOSFERA DE GUERRA NOS ESTADOSTRUMAN ORDENA 0 IMEDIfl-YTO ESTABELECIMENTO OEDEFESAS MILITARES NAAMÉRICA DO NORTE-TREI.MAMEM-O DE TODAS ASUNIDADES DE RESERVA NE-OESSARIAS A SEGURANÇADAQUELE PAIS-TAMBEMO CANADA INTENSIFICA OPREPARO DE SUAS FORÇAS

,10 ARMADAS •i WASHINGTON, lfl (U. P ) —

• ó presidente Truman ordenou o,' estabelecimento dc defesas mili»

tares, sem demora, nos EstadosUnidos, bem como que seja or*

. jtanlíado o treinamento de todasns unidades dê reservas necessu-rias & segurança nacional.¦' A ordem «Inda pelo presidente,no momento mesmo em que estA•'realizando sua campanha eleito-ral diz o scgülntci "a tradicional(jolltlca norte-americana de -lie-gurança nacional tem posto suaconfiança nas organizações dnscidadãos, apoiadas pelas forçasarmadas regu lares, com efetivosmedianos.' e que juntamente com

.'.'a- defesa naeional exigem a for-inação dc reservas bem trclnti.

(Conclui na 12". p*-.)

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ALFAIATARIAsob medida

«CORTE MODERNO? CONFECÇÃO ESMERADA

VENDAS A PRAZO

O "CRACK" DATIS O URA

\ "Tama consagrou o tituloRua Alcindo Guanabara 16

• (Junto ao Clne Re*)

i^8 A vASA tmfc----3m___\SjSl_\_E—lZ- Z

«¦sjsjBHsm /^sjsjsj »itsBT*C»SB**»sT»tkV ss*sTs*sTsTÉ*s*ss*sm .WW,....» i!ts»r«»r*-*<Tã>»>»> Diretor:

/A. Iva íb lm «n HL alvaro gonçalves'¦¦'^^^m ***¦ lllllllllll---B Rtdsçlo, Administrado •

ANO VII RIO DE JANEIRO, Domingo, 17 do Outubro ile 1948 NÚMERO 2.2Ó7 Otio-na.. Praça MsuiRede teleffmlea: 23-1910

»)^»»«»j«^»«««^*ltt»f.^*ltii,II».t^t.Tii...^i.,.M——.,._J_^_^J_^—_^____L»^l __. * ¦ ,

UNIDOS,¦ .'V:'v:' ¦„. ....,—•'•"":. ... ...¦'. ,,,^.;.^'';:"'';;':'''

nPii «****<:*;'¦ àma\\\\\\ Bflk --'V fllflfl . fl*¦ ^sv.' Bs-

*¦*¦***>» ^^B fl' V-¦aa**

1-vWf»•I COMOVENTE HISTORIA DE UMA JOVEM IMPEDIDA BEBEALIZAR 0 SEU IDEAL — TORNAR-SE FREIRA ERA DMAIOR SONHO DE JUPIRA - QUE CAMINHO TOMAR.QUANDO ME NEGAM A ESTRAOI DE DEUS ? ¦ PARECE

INDAGAR DO REPORTEB A EX-MOVICA

VENCERÃO JUROS OS SALDOS DO COMERCIO BRASILEIRO-ARGENTINOA Argentina assegurará o nosso abastecimento de trigo — Amanhã, a redação final das cláusulas do novor.cÍ^tó ÉêÊM 1 acordo de pagamentos entre o Brasil e a Argentina iWM%^fcMe a Aritentlnfl num n r<,iflh«ir.*,i - n»— j*. ?.»*—ia- j. a —.-: . „—...... _...„ :_.._:._!:'. .-._. ¦ •V***F'0-' o» -'«"''oa e do Exto-ra, as negociações cnite o Brasile a Argentina para o estabelecimento dc uni novo acordo depagamentos que estão sendo fe.yJlzndos entre delegações autori-zadas do nosso pais e, da vir.1-nha Republica platina, chefia-das respectivamente pelos senho-res José Vieira Machado, diretordo Banco do Brasil e Fellx Cn-vagna Martincz. presidente do

Banco de La Naclon, da ArgenUna.

O novo . acordo que deverasubstituir o convênio cm vigor-prorrogado ató 31 de dczeml.rodo corrente ano. regula o slütc-ma de pagamentos nas ópera..3o.*>de comercio . exterior brasileiro-argentinas, pagamentos que sé-rão efetuados nas moedas dos

respectivos países — cruzeiro epeso, estabelecendo uma novamodalidade para os saldos queocorrem, tanto ncate pais comona Argentina — os saldos res-pcctlvos vencerão juros.

A apuração deis saldos será fel-ta periodicamente nos termosque estabelece o acordo cujascláusulas terão redação final cm

reunláo a real Ixar-se amanhã noBanco do Brasil, com a presençadas delegações do BrasU é daArgentina.

Enquanto os argentinos envia-rão ao governo do general JuanPerôn o seu protocolo, Idênticaprovidencia será tomada no pais,' '¦¥-.

PACTO MORTENoivos há 30 dias -—?•', culpados

Ela caiu morta na frente da casa e êle na cozinha — Não há-— Mistério em torno —* Ele com 17 anos e ela.com 16

! * * k»»»KB^--*:;^«3»Bifí*?' Vi?flÍSB^^s.-aw&* . y - r ,\ ' í 0'-0- 0FW*Ê3Íia*^HBÈÈ£èi&rA--i W*_\\\\BBÊ____M&3_\tB&^wi*:>l,<' ... ¦ .»'-'&t___^_m__\*____\\\\\^^¦SSSsWi^-uittt *>' ;¦¦ !' *,';. il", ,, ' ' iaJtÈr'%* * *- "' "^ ^^B»»»K»K-1H->K

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'•t^^-tamSfpÊeer _¦ .:_¦&..¦1*'',«,'<?A»|*«»l£«^Aa«?'.. . niiiflh^ifrl.^.iBia. m...~. éí' W flsssssssssssss.^flst' W3BH .sflswJ^ssssslwl Mw>"' .•<¦•*•* ".¦,;¦.•, «^Hnfl ^B""** -<Tr"-~~i—m--™-~m*viv,/***,..--«<.»**i---ssssst.»T.sjswr«»r.s^^

,.""'; 'è Aríete Naline e João Botéo dt Pawa, oa noivos suicidas.

HA dois meses apenas, op Jo-vens conlicccram-se e o namoroeve inicio. Antes de comBlclarnais trinta dias, jâ crauorle, profundo amor, rM" H)li-nr aquelas duas almas^vRis,¦ai despertadas para a vida TI-ha ela dezesseis anos apenas cle, 17. Ontem, n tarde, suicida*ain-se, perpetuando tenebrosometo. dé niorte, Ingerindo fortelose dé violentíssimo veneno»-Ia morreu no colo de sua genl*'oni, emfrenle à humilde res**,lOncia e êle na cozinha, quase aonesmo tempo. A noticia Correu•éléré è'|dentro'.em POUC9.I orna'enladelra romaria acudla à ca-ilnha dn rua Pltuna, semi nume-:•o, em Rocha Miranda Todo*•ucrlam ver os Corpos; doV.vm'**Wnros-siilcldas e acotovelavam-se

cendo os mais variados comen-(Conclui na i- díc.)

Modificado o Regulamentoúe Promogões dos Servido-

res da União0 presidente da Republica assl-

non decreto modificando o Regu-lamento de Promoções dos Fun*cionários Públicos Civis da Unl5o.

Pelo referido decreto, o para-grafo nnico do artigo 18 ficou ns-sim redigido; ''A exigdncia desteartigo nSo se aplica aos fundo-narios que houverem ingressadona ccrrelra em data anterior hvlííncln do Estatuto dos Fundo-Tiírios Públicos Civis da Unido(Dccreto-Ieln.» 1.713. de 28 dooutubro dé 1989)".

rlor, para ser submetido aos res-pectivos titulares e encaminua-do ao presidente da Republicaque a enviará ao Congresso, commensagem, em forma dc projetode lei.

Ao que a reportagem de A MA-NHA pôde. apurar, o convênioestabelece que a Argentina nosgarantirá determinadas quotas detrigo, Indispensáveis ao nossoabastecimento» enquanto1 lhesvenderemos tecidos, pinho, cafe.cacau, etc.

A SUCURI E A PEREREGAUma situação vexatória

, para o efídio

A MI-IADE CLASSENas principais

ea»*» " di-n^Wt»'' para homemAmado e Tavares Uia

RUA PONTES CORREIA 2181Telefone: *«**2573 — RIO

Do tr. Joti Joaquim Pires,que «te apresenta como repórteramador, recebemos um tele-arama no qual l relatado oseguinte fato: Em pleno pra-fa publica da cidade de RioPreto, em Minas Gemls, umasucuri jaz , engasgada comuma perereca desde o dia selepróximo passado. Ati boje,acreseenla o missivista, a su-cnrl ali permaneça no sua ln-cômoda pàslcSo de ennasnada.

Sta*, o fato, em ti nittmOfpouco leria de extraordinário,exeetuando-se, li ctitotfa,an»sénclá pefo menos da limpezapublica, <j/*iè li. eattfíBkapel-,-mio fosse o fato que repu-tamos altamente bitmlllianleliara' uma tucnrloer^ii im «(-tuação tâo vexatória com umapererçca atravessada na gue-*1ta.:.'....

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ISiA HlB»*jí> '.'V.üB HBj¦SllH IsB'

¦^¦I^AWsíssVésssBI¦sSBBBBBB»B»B»HsBBB»H

Jovem è bonita ~- ei-la resignada â vontade de Deut,Esla, por certo, nio é urna bis-

tArla original. Casos scraelhan-les devem ocorrer por cite mun»do cm f«ira e até mesmo, o cinenuJâ nòs.mostj-ón.Wuo neste enredo. Nâo fé- por isso,entretanto, quo a' narrativa aquiapresentada perde

'6 sen valor

on So Inclui entre os fatos roti-neiros qué, por força do siía pro-:

%? ¦¦-.

WfAir-A0A0-

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JULGAMENTO EM PRAÇA PUBLICA^defèsà dè Araci Abelha sugere o estádio de Gaio Martinsc<|mô; palco dos debates —- Go-meçará no próximo dia 25 a ses-

-são do Jüri de Niterói — Um casso interessante... v• • Na próxima sessão do Júri, de Niterói, Isto<!,.*,partir do próximo dia 25, terá lugar o Jul-'fáihentodwa mulher do triste celebridade que

.so; chama Araci Andrade Abelha. O processocausou a maior sensação e a sociedade flumi*

.fj?**"» -conheçèndí, bem a história dolorosa doinfclii contador Abel, rapas que lutava comtodas as dificuldades para levar um pouco deconforto á esposa tfio infiel quanto perversa,passou, embora não havendo nma confissão pie*ha da criminosa, a ter certeza de qúe foi elak ;ca|isa^iora da morte do marido. Isto porqueos Indícios, como tm crime algum, surgirampalpitantes, ¦ claros e insofismáveis, servindocontra a acusada melhor do que se ela tivessedito a verdade.¦Araci poderia ter contado por que praticouo delito. Muitos criminosos isso o fazem e pe-Tante os- magislrados Justificam: sua/ atitude é•muitos deles cnm isso têm conseguido/absolvição.Entretanto, a ré teve medo. Certamente pensou•nos sérios motivos que contra sl existiam e porisso resolveu mentir com rara astúcia e drama-tioldadé. As provas surgiram aos montes e elade maneira hábil torcia a veraoidade dos fatos,apresentando Justificativos .frágeis que caiam

Í>or terra como folhas secas de árvores estlo-

ádás'..' '¦ ; .- ;Durante o sumário, pela sua vida pregres-sa, nas declarações que prestou, deu convicção

plena de ter eliminado o esposo..;• -Matoiy Pensava em poder dar livre expan-

são aos seus extintos. Havia, entretanto, o lm-pecilho do marido. A justificativa do crime ernoutro crime e dal a razão de Araci silenciar arespeito. Vieram a perícia, o depoimento das'testemunhas, os exames de toda a ordem. Cadanoticia a respeito, complicava mais *-, ___. alegreviúva:,. .•¦'¦"'• '.• !;' ('.-;

f Sen cunhado, estndante de medicina, aeom-(Conclui na 12». pág.)

¦ '• :> . A._.fr_,._ 0 ¦_¦''¦ '¦¦ ''•"¦' '\-l-0A--'-\-'-0:'--0';\:!--';'> '.-¦.-.'¦ i- .vi'.-"

K5sisi»jjsi»sWss\»ss»s

A^islflsIiiiSSISSIJSSiiiSilaBSi

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fisl k^s»^»!>:>'-!-l-!M;V-Í-^

»»»»»»i!»S!^wIi>!^^ri^m*s*s

Àrad Abelha

prla função, a Imprensa tem qa«ll|§se ocupar diariamente., .. :Para começar, .diremos - qne sa

tratada história de uma jovemqu» acaba de, sofrer a maior dc-sllosao de sua vida por não ièr ::^tíllconsegi.ldo o Ideal qua coloçav.i.-cima.Ue ludo, ò ideal rclisioso.O ícu nome é.VJupira. V--..0i r

(Conclui na 8.' olfil;;«

56 MIL CRUZEIROS O PREÇO HO CRIME¦y..

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SEQÜESTRADO ASSASSINADONA ESTRADA DO REDENTORTrês tiros prostraram sem vida o cobrador —- Era portador de vultosa importância —- Roubo, o móvel\!í! cllmr ~Z envolto em mistério o bárbaro latròcí^ de numerosa prole:A.*^^j£:«.. . . ...._¦ ^^

^ polícia do 17.' Distrito -; -

00.'¦.-'í-'0?i-0A.'¦ r---

Mais um crime misterioso aca»ba de ser perpetrado para em-polgar e comover a alma da cl-dade. para desafiar a argúcia daPolicia. Verificado em local lon-glnquo e ermo, no seu cometimento, o autor ou autores de-monstraram. tacltamente. friezaespantosa e covardia sem Umi-tes. A vitima foi um infeliz qulri-qnageharlo. Um homem ordeirotrabalhador e honesto, que viviapára sua família, a ela se dedicando com o especial carinho dque são dotados os verdadeirochefes de . família» consclos d-seus deveres. Seus costume»eram morigerados. sen trabalhiera produtivo e sua honestidadIlibada, como prova « conf lane.'que. lhe depositavam seus pa-trfies, para os quais dedicava oseu labor por mais de nma dc-cadaV • '¦'•":/:''¦ r-

(Conclui na 8.' pit.)

«W/fLWHlEdição de hoje:

52 páginas4 5EÇOES

Incluindo oi tuple*menrot

político,litra^

a0tocwi.wiiaNenhuma ae«}lo pode sei ¦

vendida separadamente

PREÇO DÃ" EDIÇÃO ¦¦'Um cruieiro f-'r

ssssssl LssssV^^P Eis^R^S B ssssssl BH WWí BsssslH S-^liâl s»K»l-^H 11 iS-i^íH B^^^w! B'He- •-^^sj»I »M»»2»d»»»»»»»»»l»»l K»Ml^s*JlwiB»»»»r''¦ E**nr<}>*3 ¦V,S-f»IQS ¦^¦^¦nssisH*!^!1» B'y^H S^^^B ffi^ils^V^BBl I Bff^í* Hl M tWÊÊ \\\\\\\aMiAa___m^__w_*m_iWMmS_mÈm ¦sMfiw-atrSaTM BM _\m m__&AAWPM \\mmm^mM \\W WlMzAWmSam ..W-Mt ItmíRssfl Rl 11 1^3^»I bP^jb*!» bt^hIB*\W':iB;-__m mSSÈÊ 11 aW^^líw; fl *^5wflsW Dt:^!í^sB£Ly_*ü -.-tmt^ÊÊk. ¦ sssssl BlHsssssi &\sssssssssss* <s^fl ¦Bss»*s^^Íib^XjssssH ¦m:7«sssssT • _\\\\\\m m&USÊ_i\\\\\\\w-t\W&f»*^r£3*»»» fàtÉa sjsjB^.-v^Bh U9-^x^9mSt& \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ua\m^ A--^m\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\**M\iE »**>9srM<*sB ¦ ¦ K^I»m:s»bVí^HP^^3I^i^*^H »^»»ti^P1«jB B^^^HsiSüi HHIIM I HsssWPfl HHHH'Ps»™. u*l?S^»»»» »tW«B H^^sBK^pya^s H ¦¦ 't>& \\\\\\\_M£M&:m_m \\\\\\\kW9K___tw^^__^'_^ I BlsW.fl ¦MiHHSflsr'f-^ra ¦ I »BHi9 ü ¦ IIwIeiKíS »B9ialMHHHil»ls9 *'te^ fla^fl Bfl .sBliaKi^gwB R^JJ^iMafl lí*i-lígv>M^:'-'*gi^'l-F-^8 RlwiwlH H H sf^ H »»BliT»»-!liw'C^fcTI "* ^%- ssit^'m*%m ft^Sf-fl I ¦ ¦«w^S -4 --Pi I ¦IvHIibI IImkíH» iH'':iib|H U^í-^Ê H fl ^»* H »SiS^Sl^»»i * «Sa-*;

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 esquerda, o trabalhador Alfredo Dias Salgado, quando fatava à reportagem, oendo-se na outra extremidade, a viuva a urrai dasfilhas do assassinado, a jooem Neusa; ao centro, o infortunado trabalhador, vitima do penoso latrocínio ...

AMANHA 0 ENCERRAMENTODÀ VOTAÇÃO DO AUMENTO NO SENÀM)Veemente discurso do lider da maior, contra as emendas qüe elevam as despesas —O caso dos médicos sanitaristas — Rejeitada a melhoria dos diplomatas — Os ser-

'*

i*

Reuniu-se, ontem, pela manhã.O .Senado, sob a Presidência dosi1.'Nereu. Ramos, em sessão ex-tr-iprdlnária, para continuar avotação, cm discussão única, doproleto de lei da Câmara, quereajusta vencimento.» e saláriosdo pessoal civil * militar da

vidores do Ministério da FazendaUnião. Como noticiamos,sessão da víspera haviam sidovotadâi, inúmeras omendas noprojeto. Dado o .adiantado danora, nâo foi ultimada a votação

número de-cerca de cinqüenta..15 ainda ontem, apesar da ses-sa mais de^ eem, rasfio por quefoij são só terminar depois das 13

boras, não foram votadas i..ás omendas, restando aind» cer-ca de vinte, que so serão apre

PROTESTARÃO, NOVAM ENTE, OS TRES GRCONTRA O BLOQUEIO DE

rA^A^Alf,,

ANDES,BERLIM

: :: '. '/.

A decisão tomada ontem à noite pelos EE.UU., França e Inglaterra, não paralisaráos. esforços dos mediadores — Bramuglia quer outra oportunidade com VislünsÈl:PARIS, J« (I. N. S.) — Fonteá

competentes1 informaram estanoite que as três grandes poten*«uas ocidentais estão dispostas áprotestar verbalmcne junto aoConselho de Segurança, contra o

qqe seps governos, respectivosconsideram como ameaças à Paimundial, promovidas pelos rus-soa» em Berlim. '

Os delegados dos Estados Uni-dos»' França e Grã Bretanha» es-

tão estudando nm projeto dechamar a atenção dos russos,perante o Conselho de Segurança,por motivos dos atos de "provo-"cação" ocorridos na antiga capl-tal alemã. ¦

Por ontro: lado. os aãtt;': «n^aí»*J>wi ^neirfros** doi<*o||ft*~Segurança não nbkndòmesperança para ¦ encontrar .formula capaz de pòr^teràn

; (Conclui na 2.»

'0-..- r.,r.' ,:.

...»—- »- -"i '.-¦- -«— - T—.- I -«"-»»--* -»--* «¦v-llllillUI UlilflflB «W» • ma*convocada a sessão extraordlná*1 (horas, não íoram votadas lôdásria da manhã de onlem. Julga-va-se que faltavam ser votadasumas quinze ou vinte emendai,»."»«, »«Hí .u. uiuuiRuu « ruwy*u iiiuM t|iMu*o uu vítuo eiiiecuas,dai «uneadai, era númei» «Js j raaí »l*i ma, 'miMrijiti»;, m íC«ncIi*J tu %,* fIfXJl

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PAOtKA I'¦**.. RIO DB JANEIRO, DOMINGO, IT DB OCT-PBBO PE 10411

GENERAL OANROBEBT

A MANHA -mini ni nu iiimiii ma in ii iiTmraeàvrarMnaiii ¦iiiiiiiiiini

1

oo*otvt*t+*vtt»^***w**twt**+*t^

k "SEMANA DA CRIANÇA"t As comemorações na Sociedade Brasileira de Pe,*

diatriaea distribuição dos prêmios instituídos p*}là! Instituto Cientifico São Jorge-— O* itaballwt rea*, lixados em Curitiba — LU. A. —Comemorações

em todos ea Estada» da FederaçãoJ Aitre as comemorações da

"Semana da Criança" que hojo< st encerram, destacou-se tuna'.' sessão solene realizada pela So-

eledade Brasileira de Pediatria.. tia noite de terça-feira.

" A sessão tot presidida pala'| professor Rlualdo de Laniart,presidente daquela Sociedade e

[' O mesa compôs-sc dúa represen--tantes do ministro da Educação

_f do secretario geral de Saud?• Assistência. Falaram a dr. Mi-

¦guel Pedro, diretor do Dcpariu»manto de Puericultura do üis-"trito

Federal, o qual fez umu1» exposição dos serviços emprecn-

didos. pela Prefeitura, no setorpuericultura e, a seguir, o

.. professor Jorge de Resende, quefes uma Importante comunica-«io cientifica, sobre a* .PREVEN' ÇAO DAS TOXEMIAS TAItDlAS3» PRENHEZ.

Ná sessão da Sociedade Brasi-leira de Pediatria foram dtstrt-buldos os dois prêmios "11AR

1 LOS fLQRENClO DE ABRfcU!',•constantes, respectivamente. q.' 1». de ama medalha e da Impor-¦"'Wtoflà de' Crf 5.000.00 e, o 2".''jui umá medalha e da quantia

:àe Cr| Jí.000-01». Fes a entrega" dos prêmios o dr. João da Silva1 Pereira, dlrctor-presldente doInstituto Cientifico São Jorge.'t«ndo> nesta ocasião, falado, pelaInstituição doadora. o dr. Fer-' iriándo Raja Gabaglia, cuja breve1 Oração publicamos a seguir;

"O INSTITUTO CIENTIFICOS. JORGE acaba de, pelo seuIlustre diretor-presidente, o dr.

Joio da SUva Pereira, conceder•O Premio "CARLOS FLORENCIO*DE ABREU". Instituído hi anos,

pelo sr. Salvador Alditaclo Dat-taglla. o fundador do Instituto.

Ouer o INSTITUTO CIENTlFl*CO S. JORGE, pela minha pala-vra, trazer a sua entusiástica so-lidarledade a obra de volto quea Sociedade Brasileira de Pedia-iria tem desenvolvido e de queé prova esta esplendida solcnida-de- onde se farão ouvir vozesautorizadas, como a do dr. Mi-guel Pedro, diretor do Departa-mento de Puericultura e a do

, (professor Jorge dc Rezende.| Os prêmios que instituímos es-! 12o sob a égide de um nome que

se impõe pelos serviços inestinia-veis. quer na publico administração, quer nos domínios da cicu-cia e da clinica. Na realidade..

„,ò "dr. Carlos Florencio de Abreu"

i uma figura exponcnc*al daBlásse medica e o seu nome'fránspés o circulo de seus cole-ias para se impor, pela beri-mc-(rendia de sua obra social, A cou-cideração geral.

O premio "CARLOS FLOREN-"CIO DE ABREU" foi concedido,«ste ano, a uma medica e a um¦medico. A doutora Vera LeueRibeiro, com o seu trabalho sj-i>re "INFECÇóEs DEVIDAS AOPROTEUS MORGANI". coube aprimeira distinção. Ao dr. Çlçt-dulpho Viana Guerra foi. pela

-douta Comissão Julgadora, con-ferida a laurea, graças a memo-ria "O PEDIATRA E A MEDI-

¦DA DA INTELIGÊNCIA DAS'CRIANÇAS: A TÉCNICA DK

\. ifiOÒDENOUGH". •f O INSTITUTO quer apresentari

'.-aa suas íéllcltaçées aos brtllían

] tes premiado* e. nesta oportunt*\. dade, quer lambem apresentar ãsí"atias vivas homenagens A Soclc-

dade Brasileira de Pediatria, ao! Departamento Nacional da Cri»í anca é ao Departamento de Pite-

rlcultura, pelo trabalho de abnc*'" gação còm que Vêm prestandoos mais valiosos serviços à Puc-

Vícultura, a bem dizer, a pujan*' iea da nossa raça t k preservava?"do" nosso povo»¦y. hu professor Rlnoldo de La-

' mare* digno presidente da Socic-"4atf> Brasileira de Pediatria. -acompanhando, como o fazem*»».

yó sua ação, sabemos quanto lhetestai devendo a pediatria naco-

' ' nal pelo seu saber e pelo teudtvotamento: também as nostasbómehegepa. >', ¦

¦« lenhores. A "Semana da Cn-anca" é uma semana singular no

., calendário. Nela. todos ee esfor-«am para Intensificar o trabs-hoem prol da criança, base sobre a«nal se assentam a grandes*, asegurança e a fellc!dade do, Bra-

,. '«11.

Rejubllerao-nos todos os qué1 labutamos dcs'.ntercssadam**nte¦' nesta magnirca cruzada. O Ihs-

titpto Cientifico São Jorge esto5 presente, para reconhecer, hoje\ entre ot mais ilustres trabalha-

dures da nobre e boa causa: nSOCIEDADE BRASILEIRA DE

: PEDIATRIA":i CONCURSOS PRECIOSO** "Bpèérra-se hoje, como disse-- mos, a "Semana da Criança'* dc

1948 Foi mais nma brilhante té-jlt de comemorações, realizadasem todo o território nacional emfavor da maternidade e da in-fância.¥ Vaiem também destacar, pela«a significação, • 2* JornadaBrasileira, ie PtiericuRura ô Pc-diatria. realizada tm Curitiba, agrande Exposição de Puericulturado Depar ameuto Nacional daCriança, da L.B.A., do liisljtuti»•Je Puericultura da Unlversfdtdedó Brasil e da Campanha Nacio-nal da Cri-nço. a inaugura-ão dt»Abrigo Mniernal da S.O.S., ost|Brtfcrus'!S eontursos à. rol»ti<etpromovidos cm todos os Estadosdf* Federação, pelo SESC. »»cln-fflísIiirileAfs particulares e oficiaise pelas r-refeituras municipais.

.. " EM NOVA ICUAÇU-, *Eo Nova Iguaçu, renlltnr-te-s

hoje, a festa de encerramento da"Semana", promovida pela Cu-missão Municipal dh L.B.A., cmcolaboração com a Prefeitura Mu-nlclpal, a Biblioteca falada, SAPS,o Serviço dc alto falantes e detodos os institutos de ensino rtomunicípio.

Do programa constam dlsacrta-ções do dr. Francisco ManoelBrandão, presidente da C M... dr.'cl:on Bnlcsdeut, médico do ins-tKulção, dr. Dante Cosia, doSAPS.. professor Newton de Bar*ros, diretor do Ginásio Leopoldoe do dr. Sebastião de ArrudaNegrelros, prefeito Municipal, àsquais se seguirá o Mino Sacionaln ser can'ado pelas representa-ções de todos os colégios de Nova^Iguaçu. i

Haverá, além disto, projeçãotle filmes educativos, no CineVerde, e distribuição de un» lau-rhe às crianças oferecido pelaLBA e pelo SAPS. ;NO INSTITUTO PROFISSIONAL

15 DB NQVEMBUONo Inslilnto Profissional Vi dc

Novembro, em comemoração hSemana da Cri-.nça, realizar-se âohoje varias festividades, desta-cando-se, enlre elas. missa voti n,competições esportivas entre, olialunos, recreação dc jogos, cine-ma o natação, com a assistênciadas famílias dos alunos, havendodistribuições de prêmios, balas edoces. Essas comemorações terãocomeço às 8 horas, terminandoàs 15 horas. •**

PEREIRA DA COSTAFaz anos amanhã o

ministro da GuerraRANSCORRE amanhã ama

data multo cara ao E.írcl»to brasileiro e hoje tam»

Iiím dc simpática repercussão na»cional i o aniversário do generalCanrobert Pereira da Costa, tltu-lar da pasta da Guo.ta, .

No exercicio, de. encargos milita»res ele soube Imprimir Invarls»velmente a todos o* seus atos oselo da energia e da Justiça Essasvirtudes que- se forjam no recesso*,Jas praças de guem,; onde ardecontinuamente a chama da vlgt»landa patriótica, trouxe-as o ga»Beral Canrobert para. o amplo ca-•ário ds vida polltlco-admlnlstra-

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W^ulo I IaNDRAGAS.7^{gfTEM FILIAIS ^JrJBWQM^«"«^yM I

ainda pretende avistar-se novamente com; Vishlnsky- na espe-rança, de que a Rússia concordeem apresentar ao Conselho deSegurança uma 'declaração por-crlto, apresentando os seuspontos da vista*.

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uencrui umroOtrt Pereiradtt Cotta

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INFORMAÇÕES ÚTEIS0 TEMPO

tiva do paia. Embora colocado èfrente de um doa mais Importan»tea órgãos da defesa nacional hárelativamente pouco tempo, muitograndes são os serviços Já presta»dos à Nação pelo aeu patriotismoa clarlvldêncla. Todas essas cir-curistãnclas favoráveis conversempara ressaltar a personalidade sin-guiar do ministro Canrobert Pe*reira da Costa que, amanhã, Iráreceber, nos abraços • manifesta*ções de apreço doa amigos a ad-mlradorea, o testemunho de quan*to í merecidamente estimado én»tre seus companheiros a em todaa sociedade brasileira.

PAGTO DE MORTE!(Conclusio da 1.' pág.)

tários, em vo»ta do» mortos, arespeito dos motivos que pode*riam tê-los levados a tio treslou-cado gesto.

Do namoro ao noivadoJoão Uosco de Paiva, f»nelo-

nárm de uma oficina de reparosde calçados, situada na rua tosl"opazlos, numero 22fi, apesar dnsseus 17 anos, sentiu-se fqrlcinen-le impressionado com s jovemque lhe apresentou um par.desapatos para ser consertado .Lol-.rn, multo simpática, exnllcon aorapaz.como queria fosse feito orc-aró. Dentro em pouco, pa'es-travam como velhos conhecidosè desf/t'dlram-sc com a promessadc que Aríete Nalinc — é ísseo seu nome —• teria seus t-apatj*nhos como novos.

Dias depois, Aríete, quo conta-vu Ifi anos dc idade, voltou uoficina para buscar os sapatos cíi: namoro teve então inicio. T07das as noites o r-pnz dcni.Tnva.se cm longas palestras com umocinha no porlão da Tcsldínelidesta Trinta dias depois, JoãoMosco dc Paiva, procurou os paisila Jovem Aríete e p?diu-n em ca-siuncnto. Sun mi"e, Candldt Fra-ga Caetano, ponderou ser Aríetealndh muito jovem. Todavia orapaz Insistiu, falou-lhe do fortemnnr Já erlstente entre ambos.A moça, por"sua vez, dissera njl-mentar o firme prnnóMto' de ca»sar-so com João. Ero vista dis-o,foi permitido o noivado Queriao rnpaz realizar os esponsal? omais depressa '

possível, tpndomesmo, dado os primeiros passosno sentido de obter o mobilIArl*»ceeessário psra nma casa raq-desta. . ~

Os pais do operário, Já conheHamos da futura nora e as re-laçóes, >als estrcltaním-se entre«s duns famílias. Aríete, írequeu»temente, pastava o dia nu resl*díncla dos pais do noivo, pelosquais e"" estlmrdfs-lT*' .*

0 duplo suicídioOntem ft tarde, encontrava-se

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OUEREM UMA NOVA ORDEMPARA AS NAÇÕES UNIDAS

PARIS — 16 — (INS) - De»legados de pequenas nações,amigos da franqueza, dizem quenucrem uma nova ordem para aUN, m isto imediatamente. Eslflo-.erlainepte preocupados que aseterna*- brigas entre russos ;e oa-"cnlais acabem por arruinar tUN, que, desejam ansiosamente,iian deve ser arruinada.

O que acima de tudo desejamessas .pequenas nações *«S qué aliussta,. Estado» Unidos, Grft*Ureta nha, Pra nçu e China façamns pazes f cpmeeeui tudo de no-vo. Êm.jpeíò.-as. constanles esca-ramuças- orais enlre a Rússia tas outras grandes Meijdss, \*eslSo proptos a admitir . itae aUN náo pode. furic'«»nar se osseus irmãos -Jfípaiores nfto coope»ram entre

TEMPO — Bom, com áebulosl»dada.

TEMPERATURA— Estável.VENTOS — Da Sul a. Leste,

frescos.MÁXIMA! — 38.1.MÍNIMA: - 15.8. ,

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39 — sexta-feira —.0 pagamentodo funcionalismo federal, refe-rente ao més corrente.

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DILT0 M. OE OLIVEIRAAV. PRESIDENTE VARQA8

N. 1 098 Sala 1 - 80b.Telefono 48r76S3 .

REGRESSA DOS EE. UU.Q SR. JOHH ABBIKKO* trabalhos da Missão Abbink

iqns se processam no Ministérioda Fazenda, contarão na scmnn.aqúe hoje se Inicia com a presen*ça do sr. John Abbink que é ea-perado ncsla capital, de regressodos Estados Unidos, ha quarta-

t»-»*****--***»**"^

Protestarão, novamente, os três','¦ .. Ir,-.-. ¦¦' ¦ ¦ . -. '¦, '¦.,.¦

grandes, contra o bloqueio de Berlim(Conclugüo ds L* páar.)

Imflaw-^de Berlim» embora o vt-ce-m|r*ilstxo do Exterior russo-Amlrc)*.- W|jhlnsky, tenha marn*fe&tamciijjje- menosprezado seus

ieJ*WP*^ho. d»&iMümit prorjr'seguirá em. deliberações sobre oproblema na próxima terça-fei-ra, e, qpssa ocasláo, aa potênciasocidentais responderfio As per;-guntas que lhes foram dirigidaspelo ministro, do Exterior da Ar-gentina, Atílio Bramuglla, a res-peito. do. bloqueio soviético Porseu lado. os russos se negaram¦ prestar a Informaçáo sol'cita»do por Bramuglla. em nome dosmembros "neutros" do Conse*

.IbrO... /';. '.¦...

i -.'¦

Ào responderem, ás perguntasde Bramuglla. as potências ocl-.dentais poderiam formular umnovo protesto conlro os ult.mosatos ae provocação dos russos.«uu Berlim, com, a finalidade dcsustentar» ainda mais- « alegail»vá ocidental de que a Rússia estáameaçando a Pas»

Novo encontro comViíshtaçky

PARIS,. 16 (A. P.)•."— Os de*legados da Argentina, da Siria-da Uelgica, dá China, do Canadáe da Colômbia — os seis neutrosda Conselho de Segurança -r*conferencíaram mais uma ks*entre si- Ou» caráter privado, apropósito da crise dc BérLm-mas nSo foi fornecida nenhumaInformação sobre os resultadosdessa rcuolio.

Alguns dos auxiliares dos dele* MaWMMMaVMMMMMMM ¦ *»™* ^™* «M_r "''¦'."" »•:« rhnl nanriel 8 - Rtt« Elias'd*gados disseram què Bramuglla -' do Pan 30 - Estrad. Nazareth, |„«

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a senhora Cândida Fraga Caeta-no. fazendo compras num arma»ten) situado nas proximidades dasua easa, quando um garoto, mo-radnr ns vizinhança, avisou-a deque sua filha s o noivo, estavampassando mal, Assustada com anoticia, a senhora corren para suacasa e ao transpor o portão, vh»sua' filha, saindo do quarto dedormir, cambaleando, parn ealrpoucos passos mais adianteAtrás dela, nas mesmas condi-coca, o noivo, o qual alnd.i vol*too para o 1 Interior da residência.Iniío <»lr na 'cozinha:..

, Atônita, a senhora ama colocouS cnheca da jovem no seu colo.Esta já não falava mols. Segun-dps denois. expirou. Enquanto is-so. Joáo Bnscn de Paiva exalavatambém o ultimo suspiro, no Io?çal em que caiu, como que fulml-Úadn.

A senhora Cândida, correu naraò Interior da residência e SoHci-ton que fossem pedir socorrosmédicos para os jovens, pois iU*norpva o que ocorria. Supunhaestnr a filha, presa de um atanue.Todavia, momentos dennis. depa*rou sftbre um movei, no sen quar>ito dc dorm-r uma lata eoqj-jtendo restos dn terrível venenoe a sen Indo. umxlaconlco bilheteescrito pelo rapaz. A Infeliz mie,pAde entáo - medir a extensão dadesgraça qué á atingira 1 Sua fi-lha snlcidarar-se em companhia dofuturo genro. Quando o médicoda Assistência Municipal chegou,nnda miis pftde fazer, senão atei-tar os óbitos. -pf

Nossa reportagem otivlo s mffeda Infortunnda jovem. Dlssi elaignorar pòr completo quais ascausas do gesto dos noivos.. pois,a união entre smbos. era esperadacom prazer por am'>as as fami*lias. Os pais de JoSo Boseo de

Salva, Berllndo Palv» e Tereza

arbosa de Paiva, tinham pela?u.*"rá nora- grande áfelçlo Pr*»*curamos saber se teria havido an*tre amboi alguma ntsga.

-r» Em absoluto, respondeu a se-,nhora: davam-se admira velmentebem. Minutos antes dn duplo sul-cldlo. estiveram os dois nsles-trando alegremente, sem deixarIransprreccr os sinistros intentesde que eram possuídos.

Os pais do rapaz, também nãoencontraram razoes para explicaro «sco^-do. . ' '¦''

0 bilhete encontradoO bilhete encontrado ao tado da

lata de veneno é lacônico Diziaque iaSo havia entoados nelo «juefizeram o. podiam perdão aos'pais; *,'¦"'¦.¦•"

Estiveram no local as antort-dades do 24.' distrito policial, queprovidenciaram sobre a remoçlodos cadáveres para o necrotériodo Instituto Médico Legal, de on*de sairão ainda hoje os feretros.

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(fl aW» LmM t^ ^^^ttB K^ÜI^™,1 l V*m\\\\m\

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m--,*-*^*í^^r*^^^m^^^^^^^^^^Ê^^^^^^^Ê^^mm^^^^ -WSM

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-onvocacão daForça AéreaBrasileira(Hotícli m VIDA

WIUTAR)*»p*mmM*»*-*w*jamà "'«¦-¦'¦li .IH "I»?

Peron ao ladode FrancoMADRID, 1« (R) — pmíonfe-

rência à Imprensa hoje, nesta ca**pitai, o dr. José Arce,.dckiadoargentino à ONU, ralteron ilafseu pais seria' (oro enérgico ad-versàrio da proposta polonesa da¦erisio da chamada, ' q»«stâ? es»*panhola", na scssSo da OM*.

. Arce acrescentou qu* a Esm-niia estava conquistando o apoiolatiDo-amerlcano nag Nações tul-das, com excecüo de uns pouco»paises como a Venezuela e aQuctemala. A tuna pergunta sd-b« se achava que a Unlao Sovlé»lica deixaria a ONU. Aree respondeu: "Nao, porque com homensInteligentes eomo Vyshinsky «Gromyko a Hussia pode lirar bo»ee-dde tku Hs«0«a Vm********

Poro randas e wwiço ,pr"ur*,M GENER AL MOTORS OO BRUSM S. Â>•eoneetilonírlet autorlrodos do W RnB-i» #*»¦¦ wivitfisw -rw

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EXERCÍCIO 0E TIRO COHCANHÕES ANTI.AÉRE03Comunicam-nos do Minlsttrr*-

dê Guerra através da Agínçlf *rlonrJ: *0 I. Ifi R. A. Wreallsar aa Barra da Tijucedias 31 e 32 de outubro d»aAt 17 boraa. egerclcios ds tw»nal sôbre alvo aéreo wlwe»*»,numa anto eompr«ndlía t*\*root meridianos que pastam MaPonta do Marisco e pelo ponta}da Sernambetlba numa profoMI*dade de 9 railhaa a partir éo tf*Ioral% ¦-•¦r^^-.fl

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FLECHA-ytM ¦

o invencívelFloehi, chamado por seu va*lho amlgó Tourneau que da*pola da invado do França serefugiar* eom a filha em Mar*rooea, obesa a Seu destino, on-da encontra o amigo preo-cupado porque a região estainfestada d* bandidos, aa quaisassaltam caravanas o aldeias amistério» <-hefe do bondo I

(Mamado "O Invencível".

LABIRINTOOA

MORTE(Hovela ds P. W FlOWERi(IlurtraçCet dt N. OINTO)

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".sx^sxr^s^iaa WMWIWWWMWRIO DE JANEIRO, DOMINGO. 17 DE OUTUDRO DE 1018 - A MANHA

wmmmmm*w*a»mmammmBa!m^PAGINA 8

--a..*>-*..«.-».., .

TEMPORADA LÍRICAtt RIGOLETTO"

. .«4/.S uniu ópera foi apresentada, no Tcairo MunicipalliA cm 'iiiiirta recita dc assinatura — " Uigulellu", de l'iw' Ui, tilúiiudo como protagonistas o barítono Joaqiu

Villa o tenor Oiuscppu l)i Slefuiio e o soprano ElisabemThainiisüii.

Já aqlíi nus referimos a essa artista, quando interpretou'Li.ci.t Je Lamermoor"- Dissemos quf ela possui voz doceaos "planíssimas'', timbre agradabillssímo, porém voz de-sltiuitt e áspera aos au lidos.

Foi r -íue ir -"ifirmt"! no último espei-lculn, quandointerpretou "Hilda". Isso não quer dizer que não tenha me-recinicnli), pnis é ainda muito jovem e inexperiente.

PioiHivelnienle só u lempo levará sua voz a um caminhocerto, uma vez que possui volume, frescor e generosa expan-sáo. alfm de um físico encantador e grande beleza **

üi Slefano era a grande expectativa da noite, porquan-to for,, aniimuido como o "maior t mais caro tenor domundo''. Evidentemente houve exagero na propaganda.

Agradou muilo. sem nn entanto suscitar grandes entusias-mos. Possui, realmente, bela voz, Canta com espontuneida-Je e calor, mas falta-lhe nm certo controle que só o tempolhe ensinará. Assim como a Thompson, Di Slefano ê lamlnmmuilo jovem, contando apenas vinte e três anos, segundo rezao programa.

Tem, todavia, um belo futuro á tua frente, Nâo lhe fal-tam qualidades, tais como físico, voz intensa t temperamentoartístico invulgar,

Foi aplaudido com entusiasmo nas árias "Questa o quel-ta", "Parmi vedei le lagrime" e "La donna é niobile".

Joaquim Villa fez um ólimo "Rigolella", sendo bisadono duelo "Si vendelta'', que lhe valeu grande ovação aolado de Elisabelh Thompson, que por sua vez cantou o "Ca-ro nome" de mudo aceitável,

O bnixo-canlnnte Alfredo Mello fez sua estréia em "Ce-

l*rann", agradando plenamente. Citamos ainda: Stcfano Poient "Marullo", Snvein em "Giomtnna", Gilda Rosa em "Ma-dalena" que se saiu muilo bem, C.leusn, a "Condessa de Ce.,prano", Nino Pri mi, ' Borsa" e Jaspe Moura, que foi um"Pagem" gracioso e atraente.

O quarteto "fíella figíia deli'amore", com Dí Slefano,

Thon.pson, Villa e. Gilda Rosa, foi bisado, assim como "Lodonna é mobile", por Di Stefano.

Asdrubal Uma fez um excelente "Monlerone" * Ame-rico Basso um notável "Spnrafucile".

Tomara Capeler, a nossa graciosa bailarina, aluou noprimeiro ato com o Corpo de Baile.

A orquestra aprescnloit-se sob a regência do Maestro Cor-rado Mussini, que a trouxe bem equilibrada,

Cenários habituais; o coro demonstrou estar bem en-satado.

DYLA JOSETTIw***ê a ••*<*¦*•—

***y**> a i>ii»«»n#.*».ia>i***•*•••

AQUI e AU

NOSSO CORRESPONDENTSNOS ESTADOS UNIDOS INFORMAI

CHARLE»

MUNCH Inaugurou> como "Guril Conduc-lor''', a 15 d« outubro, a

temporada d» orquMlrm elnfi-nin dt Ut. Loula.

COMO

pirli dua cememora-co«i eentenárlat dn Uni-verild.d* do Witconiln. o

vlolin.it» Frlt» Krelilir executa-rá, im novena tiro, sua compoii--Je "The Vjllants «( Wl-eon-•In", escrita «m homenâfltm àreferida Unlvenldado.

UMA

nova revelada da círnegra «urgiu .nnndo o *opnnn Hiyme Rlehardion

encarnou, recentemente, g pa-pel da "Alda", am Addl» Abi-ba.

FOI

eonilderadi coma umaexcentricidade a encomen-d» qut • reoento Cfrem

Kurti foi * desenhi-ati QleeirDktvllle, «m Parh. «nc.irr gari.d»-t de criai o mndèln que ler»virá dt uniforme Ai senhorasque tomam parle na oraueitrailnfo-a.ca d» Huslnn no Texas,pera onde o referido regentefal, recentemente, nomeado diretor musical.

** * ¦"¦ aa» *¦•*,•*'•*•*¦•*»¦¦**-* **"**• ***********

HojeAs 10 horas, no Rex. a 0.

f S. B.—¦ As 10 horas, no Teatro D.

Pedro de Petrópolis, "Culturaartística".

As 16 horas, audição deilunos da professora Zilá Mou*ra Brito. p-

AmanhãAs 21 hs., na A. B. I., a pia-

nista Maria Aparecida.As 21 horas, na E. N. M.f

! a cantora lára Coelho.As 17,30 horas, na E. N.

M., o pianista Henry Jolles, no"Ciclo MozaK".Terça-feira

As 20 3J horas no Audi-tório do M. E. S, o pianistaAlexandre Orlowsky.

As 21 horas, na A. B. I.,a cantora Rosita Fonseca.

As 21 horas, na E. N. M.concerto do "Centro Artístico'Musical".

94*******%% % m »¦ i

Temporada LíricaHoje, segundn vesperal, com"Rlgdetto". Protagonista: Di

Stefano.

Dia dezenove, terça-feira. S." ré-cita de gala.

Recital da pianistaMaria Aparecida

PristaAmanha, li 21 horas, na A. B.

?., a jovem pianista Maria Apare-cida Prista efetua um recital, cujo

¦wmiijiihi I"' <n -¦'¦4.

["pia-.'a'¦; I " '' " ^v-si ,i.'.'""'*• -./' '"

;' : "íjf

, I '.* ' ¦"¦ y' .

A jovem p'anistu Maria Apa-recldal que amanhã dará seu

recital na A. B. I.

programa consta das seguintescomposiçôis:

! — D. SCARl.ATTI - Dunssonatas (1C85-1757). BENEDliTTO

MARCELLO - Assai Allcgrn(lfv8B-1739). HUM.MEL — Rondo(177«*M8,-)7).

II — SCHUMANN — Carnaval,Op. 9.

III — OCTAVIO MAUL — Evtudo. DERUSSY — I.es colunesd-Anacapri. SIIOSTAKOVICII -Polka. DELIRES — Üohnauyl -Naila (Valsai.

O. S .B.HoJ«s. ii 10 horas, a Orques-

tra Sinfônica Brasileira da rémais um concerto no TeatroRes, sob a regência do maestroSzcnkar. Em programa, festivalBeethoven: "Egmont", "Primei-ra Sinfonia", e "Terceira SInfo-nia", (Heróica).

No dia 20, sob a ragéncla ii*?Elcarnr de Carvalho, a O. S. Bdnrá na Rádio Ministério do Kdu-caçAo um Festival VI'la-Lnhos.

Cultura Artíntira dePetrópolis

Hoje, ks 10 horns da mnnhfi. noTeatro D. Pedro, a Cultura Ar*ti stl ca de Petrópolis. fim-d n d» t dirigido pela profes-snrn Alclna Nnvnrro, dará umconcerto em homenagem ao snu-doso muestro Lorenzo fernandez.

O programa será desempenhadopela cantor» Ann Maria Fiuza,

Cyelo MozartA quarta aula do "Curso Ex-

trnorriinário" dn Escola Nacionalde Musica n cario do professorHenry .lolles realiza-se amanhã,As 17,30 horns. no snliío Leopoldo.Mi-rucz, com o scíiiíiiIc programa:a) Sonata cm Fí Mninr (K: 332);li) Concirto cm Sol Maior (K.453), com acompanhamento dopiano. A rntrnda. como dc cos-lume, scrí frhnnticflda ao publico.

Iárn CoelhoA cantora Iiir.i Coelho dará

nm.-inhã. íis ti 1 horas, um rc-citnl na E. N. M., cantandopiiginas dc Scnrlattl, Handcl,Campra. Grcty, llr.ihms. Sctiu-mann Ravel. Vnlverdc. Rosssl-nl Maria Blrd, Nepoimiceno,Mignone, Newton Paduã, DiillViinC.uimnr.-ics, Marlinez Ornu, VieiraBrandr,o c A Cnrlns .Iniilor.

Alexandre OrlowskyO recital do pianista Alcsnndre

Orlowsky esti marcado pnra ler-r,i-feirn fis 8.111 horas, no audltó-rio do M. E. S.

Associarão ArtísticaMatilde Bailly

Essfl assorimvno anuncia um no-vo concôrto terça-feira. íl noite nnsalão dn A. B I., com a cnlabo-ração, da cintora Rnsitta Fonsc-ca.

Em progrnma. páginas de Scar-la tt 1. Remnhy.Knrsnlioff. RenéSnlnt-Sens, Rlmsay-Korsnkoff. Re-ní Baton, Hagcman. Ohradors,Juan Leoz F. Braga e Nepomuce-no.

J. Guerra VicenteNo próximo dia 10, nn E. N.

M., às 17.30 horns. recital dnscomposições dc J Guerra Vlccn-tr Em programa: "Bcsignncões":"Fllifrnnn": "Enlevo"; "Dnncan." 1"; "Noturno": "Sonhando";"Soneto"; "Cipreste"; "Viole-tn": "Sonata" Tomirão parte a»pianlstns Dinn Gomb.irg, DilmaLima Brandão, o violinista Urn-rlque Nircmherg e violoncelistaEbcrhnrd Finhe.

Marly QuintellaA jovem pianista Marly Quln-

telln darA na próxima terça-feira,hs 21 horas, um recital na Esco-la Nacional de Musica, para o"Centro Artístico Musical".

Em pro. rama. paginas de Scnr-lalti, Wcbcr, Chopln, Debussy.Lorenzo Fernandes, Barroso Nc-to, Villa-I.obos.

Audicaão de MusicaBrasileira

Em cnmri "roçiio do •••••-'jni-rio dn Escola Nncion.il dc Musicaa professora Zilah Monr.i Brltii,nprcsent.irA hoje, fis IG hs., no"Salão Leopoldo Miguez", os seusalunos da classe dc plano, cm umaau.lição especial composta ex-rlusivamcnte de musica brasilei-ra.

Franccsca NoziéresA declamadora Franccsca No-

zléres reapareceria no próximodia 26. hs 17,30 hs., na Escola Na-cional dc Musica. O programa C os-guinte: "Vinho de Hebe" —RAYMUNDO CORRÊA; "El Ue-trato" ~ 1 SAIAS GAMBOA;"Canto da minha terra" — )LE-GARIO MARIANO; "El Poncho"- PERNAN VAI.DKZ; "A Cha-enra" - JONAS SILVA; "l!mCh.ipeau de Theatrc" — ZAMA-C01S; "Embriaguez" — ALBER»

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Tola

AdC/ç

Fortalecerá o império Britânico e con-tríbuirá para a segurança mundialDeclarações do primeiro ministro Frnzer sóbre aconferência tle chefes de governo que se realiza

cm Londres — O tratado de paz com o Japão

*t+**++*+4***++*++**4*****+******»»*»*»»4* **+*¦»******»+ + *»+.****+***** *****U***********************4* ***********

TA DEL!Fazem uso da palavra o ministro da Agricultura, o presidente do Conselho Federal

do Comércio Iixterior e o presidente do instituto Nacional do MateB**\9*&WBS f, B8Ü.'AWW| 1SWIIWWBgBIHW iSBffI

LONDRES, 16 (De RichardMi*Mi 11.in. da United Prws) —Em declarações exclusivas àUnited Press, o sr. Pcter Frnzer.primeiro ministro da Nova Ze-iandiai declarou que na ronfe-rencla de chefes dc governo <la.Império Britânico, que se ròaltznpresentemente nesia capital, de-senvolvc-se novo equilíbrio depoderes que coutrihuirá grande-mente para a segurança mun-diai.

"Pode-se dizer que. após es'aconferência, o Império Britânicosairá muito forlalccklo. o queseria maravilhoso para todos ospovos", inclusive os EstadosUnidos pois esta nuva coesão doComnioiiwcalth seri um poderde equilíbrio para a scguron**-,imundial". Acrescentou que. aprincipio, temia-se que a confe-rencia assinalaria mais profun-da tendência para a desintegra-ção da estrutura do Império Bri-tnnico. Estados novos dcnlro (loImpério Britânico, como a índia,o PatjuistSo e o Cellão, compic-tnmcnle Independentes, detnons-trnnim surprccndcntemenle de-sejos de estreitar seus vínculoscom o Império Britânico.

Disse o primeiro ministro daNova Zelândia que a Ind'a de*mon^trou desejo rcnl de pcrina-necer no Impei-lo Britânico n.ibnse dc amizade mutua e Issocontribuiu para fortalecer n fratcrnidnde dns Vnçõcs lirllnnlr.is.Contudo, o representante da ln-din. Pnndil Ncliru. não fez taldeclaração oflcialmene porém amesma sc depreendeu de suasafirmativas na Confcrcnca.

A ÍNDIA DENTRO DA COM*MONWEALTH

Entretanto, algumas fontesaiilnrizailas con firma ram n ilcc -são do chefe do governo da índiade permanecer dentro da Com-ino-ivcnlth. reslando-lhe a*?(iraconseguir convencer aos demaismembros do governo inilu.

Com respeito no Estremo Ori-entes, o sr. Petcr Frnzer decln»rou que cra vital concluir b Ira-ta('o dc "az com o .'aoão quantoantes. D'sse que "estamos nn-c!osos nor ver a paz rcstab-locí-da no Japão por vários motivos.,Iul-'.inios que agora esse assuntotem de ser resolvido".

Frnzer continuou: "Somos

partidários de nr,,mar o rcssiTt:-mento da iiiduslria iaponesh. noInteresse da economia do l-i\ti'e-mo Orentc, porem queremos ínenlins c'irns sobre o controledo potencial bélico japonês'. 0»--ro fnzer constar que todos nósapreciamos a niognlfcn obrarealizada ndo general Mac Ar-tinir' Entretanto! eustar-nos-aver o futuro do .Tanêo réifálllndonor todas ns potenc'*>s in'eresr.i-das. mini-tns ao redor dc umamesa de conferen-ias".

Befer!u-se dcnn*s aos direitosda* nequcnns notercins oue cmtributrnm nnri n derrota do Ja-pão de assl*>!rcm iis conferen-

ln iiliziaii-sc, onlem, n sessãoInaugural da Junta Deliberativadn Instituiu Nacional do Mate,tendo ocupado a presidência dchonra, a convite do presidente doI. N. M., o sr. dr. Daniel deCarvalho, ministro da Arfricíilfu-ra, quo fez expressivo improvisoao dar inicio aos Irali.ilims, dc-claraudo ser propósito do gover-

íiiídóímíoiímíiSbde pe8etss

ESSA SANÇÃO FOI IMPOSTA AOPiiOI-KSSOU JIMENEZ ASUA •

MADRID, 10 (U. P.) — O Bo-lelim Olicinl revela (jue uin.i mui-tu de 8 liiilliõcs dc pesclas fui iin-posla cm lüll ao exilado Luis Ji-mriiez Asua, professor da Ferul-dade dc Direito da Universidadede Madrid.

As sentenças de multas contranumerosos republicanos acusadosde crimes civis durante a revp-lução espanhola foram publica-das no Boletim Oficial sem qual-quer explicação.

Luis .limeiiez Asua cslã. segun-do se acredita, na América, possi-vclmeiite no México.

********n tt >*"4ntrit tttitt-fr

TO DB OUVElRÁj "Evocação"ALDO MQUItA; "Ln Vierge a

Midi" — PAUL CLAUDEl.! "Va-mos, o mnr espera" — AUGUS-TO FBKDI-ll-.ÍO SCIIIMIDT; "LaCasada 'nficl" - GARCIA LOU-CA: "El Bovero" — LEOPOLDOJIMENEZ. "Primavera" - ALOV-SIO DE CASTMO; "Duas Almas"

ALCEU WA.Ml) KY; "Cinto dcAmor" — MARIA SA1ÜNA.

no Federal prestar o merecidoapoio h economia ervateira, cmsua nova e promissora fase de e.vp.insão. Salicnlou, também, aobra dessa autarquia, que tudovem fazendo pela difusão do pre-cioso produto, tanto no Interior,como nos antigos mercados, so-brcludo na conquista de novaspraças consumidoras. Falou,igualmente, o sr. general AnápioGomes, presidente do Conselho dcComércio Exterioi, testemunliaii-dn o Interesse especial com quetem acompanhado as iniciativas crealizações do referido Instituto,pela leitura objetiva c bem do-ciiiiientada dos relatórios presi-dcucials.

Estiveram presentes os srs. Nl-In U'inos, representando o senn-dor Nereu Bamos, vice-presidentedn Republica; dr. José Vallc, rc-prcseillíindo o dr. Ovidio deAbreu, titular Interino da Pastada Fazenda: dr. Adrião Cami-nha Filho, representante do Mi-nisterio da Agricultura, peranteàquela Junta, nlém dc nutras nu-lortdadcs c pessons gradas IpcIu-sive os membros da Junta Delibc-rativa, rcnrescnlnndn os Estadosdo Paraná, Santa Catarina. Bio

Orande do Sul e Mato Grosso.Na "foto" acima, vfr-se, dc pé,

o dr. Generoso Poncc r'ilho, pre-sidente do I. N M.. quando sau-

** <> ANIVERSÁRIO DA MAR-CHA DOS DESCAMISADOS

POR ISSO OS HOTÉIS DE LUXOSó FORNECERÃO REFEIÇÕES

FRIASBUENOS AIRES, 1(1 (R.) — Os

hospedes dos hotéis de luxo nes-ta capital terão de sc resignar, lio-,ie, a refeições frias, quando, pelasegunda vez cm menos dc um méso Gov«"rno paralisar totalmente,cinanhã, a vida nacional, comoparte de nma gigantesca demnns-tr.vào politica

Trata-se do terceiro aniversárioda "Marchn dos Descamisados",quando se registrará aqui umamanifestação de que participarãomilhares de trabalhadores. Háíris nnos passados, esses mesmosnper-rios. numa grande demons-tração de apAlo n Perón. consc-giiiram n libertação de seu esti-mado lider, prisioneiro num pôs-to naval desde sua demissão davice-presidência.

WCO DA PREFEITURA DODISTRITO FEDERAL S. A.

CAPITAL CRS 100 000 000,00RUA DA QUITANDA. 129

Oi depfi-ltoi feitos por aclonlitai e por lervldorei munlclna'1no Banco da Prefeitura do Distrito Federal, vencem juroí de

67c ao ano — retiradai livrei por melo de cheques

dava as autoridades presentes, e\-pondo, a seguir, circunstanciadoRelatório sóbre os problemas cr-valciros, o innior dos qunls —frisou — é o (in expansão do seuconsumo; num mais vasto planode ação.

GRANDE HOMENAGEM DOSFERROVIÁRIOS AO PREFEI-

TO MENDES DE MORAISNo dia .10 do correne més a

União dos Ferroviários do Brasilfará rcaüznr nn sua sede socialà avenida Presidente Vargas nú-mero 1S50, 2" andar, uma grandehomenagem dos seus associadosno prefeito general Mendes dcMoraes em reconhecimento aosserviços prestados a essa coletlvi-dade.

Solidarizanílo-se a essa home-nagem tomarão parte trabalha-dores dc outras categorias profissionaís.

EGUNDO ANIVERSÁRIO DAGESTÃO DANIEL DE

CARVALHOAmanhã, dia 18, o ministro Da-

ti íol dc Carvalho completa o seusegundo aniversário dc gestão àfrente da pasta da Agricultuen.Os seus amigos farão celebrar, às!) horas na Candelária, missa cmação de graças pclo transcurso dadata. Em seguida, nn gabinete doMinistro, s. eNcia. receberá oscumprimentos do funcionalismoda Agricultura, em nome do qualfalará o enge"'ei .i Mário Pinto,dlretor-gcrál da 1'toduvão Mine-ral.

Dr. José de AlbunuernueDOENÇAS SEXUAIS OO

HOMEMMembro efetivo da S-ielcriade

de Ssxoloi-ila rie P-rl"Rua do Ror*-io 9S — da 13 â»

18 horai

cias sobre o tratado de paz comesse país. Os russos haviam de-clarado que somente ns grandespotências deveriam «ratar da pazcom o Japão, o que. segundoFrazcr, não é aceitável para psnações que lutaram parn a der-rota dos niponleos. "Todos laia-ram e todos lém direito de in-íervir na conferência de paz. jtque ouiros inlcrcsscs esláo cmjugo. além dos das grandes po-tencias — concluiu.

NAO QUEREM 0 DINHEIRORUSSO

BERLIM, lt*. íl'. P.) — Fon-tes de tendência soviética infir-mtfani que os camponeses, -ivi»dos do dinheiro que circula nazmia ocidental da Alemanha, es*tão esgotando de alimentos a zo-na soviética a ponto tal que cer-das regiões já se vêem ameaça-das por grave escassez de vive-res. Funcionários alemães *» oórgão oficial do exercito verme-lho cm Berlim. "Teagliche Run-dschau". dizem que os camponí-ses retiram clandestinamente ali-mentos dos Estados de Mcckl.n-burg e Brnndcnhurgo, orupndispelos russos, parn vendi-los emBerlim por dinheiro de emis.-ãoocidental. O cilnrin Jornal dns*.que a polícia confiscou o miíipassado iMroximnrfnmcnte cemInnclndns de alimentos traz .tosclandestinamente de BrnnHen-luirgo. Esse total Incluía 37 Ume-'ai''ns de ccrcnls. 3.1 de batatas.9 dc fnrlnhn. 7 de frutas e fi milovos. Nãn foi calculada n quan-lidade de alimentos que atr.-ivcs-saram as linhas <le demarca ão'dns zonas dc ocupação de formailegal, porém ns severas med .fãsadolndas para impedir a filtra-ção indicam que o seu vulto éconsiderável." "HO

M EXPEDICflÊSARMADAS EM CUBA

O MINISTRO OE FSTADO tlESSEPAfS N,ri'ài AS AFIRMAÇÕES DO

GENERAL SOMOZAHAVANA, 16 ÍA. P.) — O mi-

nlstro de Estado. Carlos Neyia,comentando ns sensacionais decla-rações feilas onlem pelo gepernlAnastasin Somoza. ministro daíiuerr.i do governo da Nicráeua,negou qre esteiem sendo forma-das expedições nrmidas, em Cuba.para atacarem qualquer outra na-c'n, tivs acrescentou oue C'1!!^não pode ocultar sua simpatia na-ra coni todos os povos oprimidospnr ditadores

O testo da declaração do mi-nistro de Fst*ido é o seguinte:

— Não há easpedia-ão armadacm Cuba nem no futuro serápermitiria a formação de qual-quer uma. pnra a tnear outrosmises. As n*-m*>s, cm Cuba. «.fiode propriedade do governo cuha-no e deslimd-is ns suas forrasarmadas, e bmils serão entre-gues a quem nner que seja pnrantns dc agressão contra outrospaises."Entretanto, slmpntisnmos coratodos os povos oprimidos, quercste''.im io. « opressão de nazis-tns. ou fascistas, ou comunistas, onde qualquer intro tipo dc ditado-res. quer se achem na Europa nnerneste Hemisfério. Somos forte-mente a favor da Democracia".

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// CONGRESSO CAklÚCÀ DOS ESTUDANTES DE COMERCIO -.Vo Auditório do Minislèrio da Educação, realizou-se, anteontem asessão dç encerramento do 11 Congresso Cariacn dos Estudantestle Comércio. Entre oulras assuntos tratados resnlvcu-se dar in-legral apoio ao projeto de autoria do deputado Barros Carvalhoque mediante prestação do exn*rr,e de latim, possibilita uns alunosdiplomados pelo aluai Curso Técnico prealarem exame vestibularem qnalquer Faculdade. Falaram, durante a sessão de enrerram*n-to orudores de todas us escolas repre:icnl-idas. O clicJiê i um as-

pcclo da reunião de anteontem*

!X 'toUmU ~ PAGINA 4 - RIO DE JANEiRO. POMINGÍX IT DE OUTUBRO DE 1948

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DEMOCRACIAE PROGRESSOAS

cotYiçmonçSas cívicas do próxima dia 29 demonstrarão,de maneira insofismável, que 0 reencontro do Brasil com• liberdade Política, tão dramaticamente verificado na-

.ustâi data» hi trás anos, nâo tol uma ocorrência marginal, ditadajo.» urgência das circunstâncias, e sim um acontecimento irrevo-iávet que sa coloca na própria corrente dc nossa tradição repu-.Kçar».

Exatamente porque a atitude das Forças Armadas Brasileiras,jquela memorável tarde de outubro, foi uma daclsào quo cônsul"

.:<v,i as legitimas aspirações da nacional idade, (-¦ que o seu senti-i-i- se coloca na direção do {jitur o.''... A História é como foi et não como desejaríamos quo fosso.

•Jtarte,» prudência nos ordena qua, como os triunfos e os erros dostepassados, nós formemos um "sabsr só de experiência fe'to",

x nío noi percamos em recriminações.A verdade i que o 29 de Outubro afirmou mais do que negou.

> slsfem» político nominalmente apoiado na carta outorgada deJ sofr.ia, éritão, um processo de impressionante desagregação.

s rt|lm«S autocríticas ruiam um a um, q as grandes forças anÃ-limas que abatam império» astavam a marco de lidares audácia-,a« c astutos. Mobilizaram-se então os demagogos de todos Qsf«KiM a começou » caçada aos postos-chavo do Estado. Em facedo perigo iminente e difuso, surgiu» instintivo, o sentimento daInsegurança coletiva. Foi quando, num gesto que traduziu as exi-gônciai profundas de quatrocentos anos de vlda soclal, as ForçasArmadas* assumindo as responsabilidades do rumo dos acomeei-mantos, restabeleceram a ordem, preservaram a liberdade a gawtiram as condições necessárias para que sa regenera»» o siste-m» po.tV.eo nacional. Com novo imuato e vigor ressurgia em nos*sa (erra a democracia fundada no respeito à lei a no reconheci»manto da eminente dignidade da pessoa humana.

O espirito qu» animou civis e militares na jorrada c!e 29 deOutubro cdncretiaou-se num documento politiço ds transcendei-t» slgniflcaçlo: a Constituição votada paios representantes do. po-vo e promulgada a 13 da setembro de 1946. Quando se fala,portanto» no ssntldo da atitude das Fqrças Armadas que, em W5»sa Irmanaram na defesa da Pátria e do Povo, não se quer omp.es*tar ao failo um caráter polêmico ou vindicatlvo. Muito pelo con-trárlo. e que logo se verificou, a oue os acontecimento* pçsterio»res s* encarregaram de confirmar, é que o 29 de outubro permitiuse operasse pacificamente, e sem abalos que poderiam ser doloro-soa para a eolatlvidada brasileira, uma transição cuia necessida»de a urgência ora por todos recoiVieclda. Em suma, não foi tan-to um ato eontra o regime que por si mesmo se decompunha ir-ramlsslvelmente, quanto um ato em favor do regime cu|q adven-to era fatal; e nâo foi um ato contra as psssoas que se haviamtornado responsáveis pela situação desfeita e que. todas, continua-ram atuando nos quadros políticos e administrativos do pais.

Toda gr»nd« conquista social funda-se. porém, na vontade.Sam essa elemanto essencial, as mais retumbantes vitórias trans-formarmsa rapidamente em fracasso. Eis porque reconforta vérqut a aproximação do 29 da Outubro está despertando no fspl-rifo daa mais distintas personalidades brasileiras um movimentode «spontónea reafirmação de confiança nos postulados do mo-vlmento. Significa tal fato que o Brasil deseja permanecer nocampo democrático» está Identificado com o regime Instaurado em4S e quebrará lanças por conservar íntegros os seus nobres ideais.

£ certo que Roma nio se fex num dia. e muitos esforçosainda terão de empanhw* ru consolidação do regime institui-co em 18 de setembro ne 1946 graças à resolução de 29 de ou*tubro de 1945. Não é fácil reajustar as máquinas de um sl$t*-ma representativo que durante largo tempo esteve em recesso oudesuso. Por outro lado, sob a pressão de fatores externos a In-tãffws, estes últimos em grande parte efeito de erros longamenteacumulados, consideráveis dificuldades de ordem econômica nosafligem, lá é possível, no entanto, divisar alguns índices alenta»d0»»s» quer no terreno poütico. tradusidos na tendência para a so-luçio racional dos problemas dsssa natureza, quer na progressi-vé\ aplicação das energias coletivas a fins de envnente intera»»nacional. Na base deste processo de recuperação, está principal''mente o prestigio da ordem lurldiea que foi definida pela Consti»tulçio, e, antes dela. tóra objeto da resolução de 29 de outuSrO.A samana comemorativa disse episódio vale, pois, como vigorosaexpressão da vontade de todos aqueles oue não deselam vsr outraves conturbado o progresso material e espiritual do Brasil.

í ESPADA DE FOGOANOS,

escritores dc ficção,o que noa esmaga é a ral-

tn do humildado <linn'cde fliriiniH o fatos. Personagens •an-iuntcis são o material com quetrabalhamos. O escultor npe-tu,tortura t nrclln. Nós tocamos,dcr.ngumm.U-, possuímos figura»de romance, tino* que calhemosda verdade... An história, «tt 4*lenda. Justamente, porque no»acercamos Implodosamentc de vi.d>s e , persnnaçem.. vamos crian»do um hábito: Pousar, sem melaimedidas, «fihre tssn ou sóbre,- —¦¦ ....... ..,....., ....„..vu„nqiillo. Tanto fas Idealizar Mnis.' paradoxal, que toma nor vezes umItícanilcr. como C.-Istóvün Colom-bo, ou uma figura popular qual-quer, do momento. Como vflo fl»cando nilud-s, as criaturas! Nelasvemos ns tlniics, írl*mos recai»ques. SUtii. afinal, «Pres humanos,eom as- fraquezas — e as rarasgnnder.ns — An alma humano.NSo ficam Id nas "Uurae, pendi»-radrs, *m esolendorca, maa vi»vem diante de nós eom muitosdos nossos d"feltns. Dona crlon «ihomem è sua Imagem o semel^en»ça. Qiien» Inventa, penueno cria-dor, põe cm snns Invenções — èlóijlco — muito de si mesmo Mn»da quando tntcrnreta terá essevício: andará recriando.

Metl-ine nessas parnen*. e on»dol com esses dcvnnel"» um ton-to ncaclanos. eonvenhemo» sóporniie. grl"entn, «hotrcflitn etriste — nndel pegando na BlMIà

leitura de niiem está do«nte epreocnnatli. Intcrlntiientc. navlvaçüo d« «na nró^ria olmoMpb — ce'a lá netn f«hre W onroJ-i nelo Vlrto do f^ntnMa. ftnne1anenns nel"S cnmccos rt» r-im^.oO andei vnrt|nni.n rom Ad"o e ''Va

o qui" nnn í c^^a T»erm'tldn.Pesar do m«l flu« h Awn',t"'"\*.cnnsar.im — oj nossos na's 'tmdlrcilo eo culto e & vener^-fn Po»-{m — -cn os ai-om^-n^cl co-nnse de multo nerto o^ vl«se 1V«ram-mc e\*o n ncr,''l*a lmnr"^«ílode —- sr» cahn rti miilt^a nnoi fioex*IIo, onde cnmlnm «So n-»ass"docom slinr — nesso-i nue vlve«scmnhnrrecendo o nr^"lmo noU sófalavam em «rrPn^^rs n-i^^-n'-"»,•'Iro. Ad?io * Vxn for<"^ donns dnmaior r,n.neza otie M ''O»» no«nndo. r."i<"do. pnr nrA-.»'n c'."a, rerdcrnm «* rrinrav.llVa» dnP.T^Isn -*• cl»» «e t'*'-n,«T*,,i- or<ti"t^e l"^o. Inclví-l, sK"dnsl«^»s.\on filhou, netos. hWiefO!. n^nr-rrcr.ni ern'i"n,*""'*p com «>iaiinnr»»»)|ps s^Vre o V^rri. t «in"'.rncnf>n entre o pjssado e o pre-sn^te.

T"..-iMnn qne a nrlmelra fnmlltaMhllc.i toss" Imnrfn-iln de »"iclima nnra. dlsntifns. Os vel^nsrevoltnde» eom as asP**e*"" i\*>terra, desM^^ado» co«n a N»tq.rexa emudecida. TJva talvez rhtt.rasse st' nelo carnelrln^n nu<" nacompanhava, ao t»min felío. •one contava hhMrb» fin ppo ««,vo nnMo e naelfleo. Talvez M*«.por aeu lado se pusc»se n odbrM ruins de Tlva. e o fealdadf.depus nr<»rla «ente.

V, ns nwqs -** como ficariamengodos com os velhos!

Rim. fo'pm rica ns nnls do mun-do, os rrlmol-os tIco^ oup emoo-brecernm. A vlsío da 'elHdnrteda nhiindapctit •— s nlor daa vidasnío ponsr^nlrá tnai-nr Rmbora afnmllh bp rovoltKwe rontrn o ps-nfrifo Inenfo. ronlra a mania den.>e»Pr frcfin«rHaf a «,ss«p^« — operda Jo paraíso noa íoi trans»mitlda, como um es^lo^ndoln-o-

(Conclui na 8.* pig.)

. COMPRA OE MATERIALOKIT»

N A sita tntoressanto conferên-ola, que onlem eoracçnutosa comentar, o, profossor I.ag-

dc» Cavnleonti, du Fitculdade N.de Filosofia, estudando us dc fi-elínclas de nossa orcanlza.ilo uni-vcrultArla, o.xnminou os fatores qqodificultam o desenvolvimento di»pesquisa cientifica entre nós, onpontou algumas medidas prátl-cns paru combati-los.

Considerou êle quatro compo-nentes: a) aparelhagem dos lu-boratórios; b) bibliotecas espccla-llzadns c) pessoal Auxiliar; d)suporte econômico.

Quanto h aparelhagem, nossoslaboratórios estão numa situnçüo

DO "DIÁRIO" DE BELMIROmui in. nu >.

CYRQ DOS ANJOSIf»».»!»"»'* ¦»'» '•"f"<Wf"»lfl>*i|< >l»"f <*»•> •¦¦»¦• »—»#¦»

aspecto tristcincnle ridículo. "Pos-suo em mou laboratório dn l"a-culdade Nacional de Filosofia —declarou o prof. Cavalcanti -**microscópios que custaram mui»tos milhares de cruzeiros, mainno disponho de um cruzeiro pa-ra comprar bananas pnra confco»ç&o de iq«io de cultura das dro»sófilns, sem o que o trabalho serria Impossível".

Na verdade, o sistema do com-pra do material parn os labora»tórios é incrivelmente desprovidodo senso. Ii Isto tanto nn Univer-sldade como um qualquer repar»lição li!<!nlca federal ou esladu-i|.

A colsn se passa em gcrnl ns»sim. Gm certa época o catedrú»tico tem de organizar uma listado material de que irá precisardurante um ano. Tem êle de faiernpálo n todo o seu dom profético,pois sabe quo não poderá adqul»rir depois disso um único alfinete.O mais sejuro ii portanto, pediraquilo dc quo precisa no mamou-to, c mais aquilo dc que talvezvenha a precisar. Além disso nexperiência mostra qua são ire»quentos os cortes nos pedidos,oitos por funcionários que nom

srqjcr sabem o qgc nn vçrdadrestão cortando, o multo menossua importunei» pari o laborato-rio cm questão, Ê humano, por»tanto, que o catedrâtico se pro-cisa dc 4 microscópios para o en»dno peça 8 au 12. conforme a cx-pcriínçin lhe tenta ensinado queseus pedidos sáo reduzidos ft mç-tnde ou no terço. Sc por azarnesls ano não hà corte, vlrflo ml»croscóplos cm excosso; mns i me-Hior arriscar essa eventualidadedo que a de ficar sem «parclhussuficientes pnra o trabalho dosnhinos,

Os pedidos de todas as cadeirasdc todas as Faculdades são cnc.i-mlnhados parn a Reitorin ondehá umn seção encarregada dnscompras. Ai começa outro capl-lulo Igualmente insensnto. Sãoibcrtas gs célebres concorrências.A firma que apresentar orçamentou..ils baixo fornecerá o material,Anarcntemcna é um sistema ho-Mesto e econômico) mas quem Mirrlscnria a comprar camisas poreste processo?

Sc não tivéssemos fascinaçãopala burocracia e prezássemosmais « eficiência real do que ataparências, as verbas teriam, noiinicio do ano, entregues a cadaFaculdade parn serem emprega-das de ncòrdn com as necessidades,Não haveria as grnndes demoraino pagamento üs firmas fornece»doras, que aa obriga o majornrns preços poro compensar o em»pnte do capital. No fim dn anofar-sc-ia rigorosa prestação dacontas.

Sem duvida gaslar»io-la muitofConclui na 8.* pág.)

REPRODUZO,

ainda, algumas páginas do "Diá-rio" de ftlmlra Borba.

Na primeira delas. Bslmlro. conglgn?sua roação diante clq mar, no Arpoadpr. Havia, cln-co dias já qu; o andava espreitando, "Náo faço ou-Ira coisa senão espiá-lo no cal;, na praia, pela ma-nhái pela noite"; escrqve o amanuenaa.

A segunda registra o estado do -Inlmo do norso burocrata quando, depois da acidentada viagemao RiQi regressa, a sua província:

IM

VOZES ATLÂNTICAS -~ Recuei Instintivamente.pareceu-me que do mar me vinha qualquer

mensagem, insxprimlvel.por palavras, o contudo !h«quis.ante. Uma grande voz confusa sa erguia dofundo da$ águas, arrastando-s» «orno um trovão lon-gfnquo. As trombetas do Juizo Final diverso serassim, a um tempo distantes • próximas, surdas, masdomlnadoras. Ouvi-las-emos 6 dentro da alma, sema Interferência dos sentidos, tal como ouvimos avoe do mar,

Hi, naste, uma inteligência « um anseio decomunicação que compõem quase uma alma para •paisagem marinha.

Paralisaram-lhe a língua, mat ainda assim êle,9 grjndi paralitleo, nos manda sua fala, que i 'n-traduzi vel, porque na linguagem do cosmos.

Em alto estilo jpollçalíptleo nela éncontrare-mos, porém, a resposta às nossas questfles. Nossaalma se inclina sóbre si mesma a procura, nos seusrecônditos, o pensamento revelador. Por quê o marnoi transporta às reflexões sóbre o amor e a mor-ter* O amar e a morte encerrarão o destino do ho-mem? Por quê, também, nos convida êle para a des*trulçio de nossas limitaçõis? Plr-se-ia que nos pro-p5e a medida da latitude q da profundidade dai fua*água; Inquietas.

Procurei, nesta noita extraordiqárla, captar asurda mensagem. Que imperiosas determinações mevinham das grandes águas atlânticas? O corpo $#mnervos, os olhos sem brilho, a alma sem forcas re»ceberam um hálito forte.

Eis que surgiu um Belmiro p°dero»o a elemen-tar. Um belmiro dominador, atlântico, ao pé do qualo pofcra Qalmirç, sufocado entra montanhas, era umverme a rastejar. Este Belmiro avultava cada vezmais no espaço e percorria o tempo, devassando tô-das at Idade».,.

Por quê me perturba, assim, o mar? Diante dí-la, quando devia emesquinhar-me, exalto-ma $ que-ro compartilhar de sua energia cósmica. Da ondenos será possível descortinar o alto panorama? Qualterá o caminho — o da humildade ou o da dureza?

Deixando o ArpOador, senti-me lúcido e triste-como Õ marinheiro do poeta. Flçarem-W dW|osconfusos de amor e de ariiquilamen.Q, Ss ao ma*nos o «mor se definisse, teríamos um sentido. Mas-quê Sitiemos do amor? Impossível fixá-lo, encontrar»lhe a expressào real, permanente. Êle ta compõe davariedade t da ondulação. Percorra, todas as era-dações, 9 S«u objeto é ora fixo, ora móvsl, ora uno,ora múltiplo,

Ainda estou a ouvir, como a uma sinfoniawagnsriana, as vagas que batem no rochedo, t avoz do grande paralitleo.

Ill

A VÍRDADe ESTA NA RUA Utl — Como esta rua

Brô mo enternece! Cá estou, de novo, a melhor foranâo ter saido, A verdade esta na rua Eré e nlo noArpoador, é aqui nesta sala de jantar, onde o rolo-glo de reptição bate horas caraibanas, qua encontroum refugio embora precário.

Emilia continua grave a exata. As coisas, lou-vado Deus, não se mexeram do teu lugar. Tudo estácomo deixei a como sempre estava. Tlrante a au-síncia da pobre Francisquinha, nada se alterou iocurso destes doze anos. Entretanto, as transforma-ções interiores ma devastaram. Ar» dilicil. esteque ms foil O velho Borba nio confiava na paz dascoisas a dizia que os revezes vêm, depois, uns sôoreos outros. Assim foi om 35, ano tempestuoso. Terápassado o furacão?

Até então, a vlda ma pareceu da tal modo pa-rada que supus estar no passado o sentido da mi.nha existência. Por qul procurar um santido indi-vldual da existência? Há, nat Intermináveis chapa*das do sertão, pequenas árvores que não dio frutos,nem sombra, nam possuem raízes mtdlelnala. Aliestão, talvez, apenas para compor a paisagem da sei*va. Nãp estarei aqui somente para efeito plctórlcoda massa? Deveria conformar-me com Isso, mas ocanlço pensante, inquieto, quis explicarse.

Depois, 05 acontecimentos ma arrastaram noseu tumulto a me fizeram viver. Vivi um ano comIntensidade superior à da toma de muitos anos devida. Retorno, agora, à paz desta cata Imutável, on.da nio subsiste nas coisas 0 sinal das atribulai;'es.Quero possuir o espirito pacifico destes velhos mo-veis, desta Emilia velha, que se torna grandiosi àmodida qua seus cabelos branqueiem. A quisiudesuaviza os meus ardores, mas não se me dá o de-sojado repousu.

Feliz Florenclo! Enquanto SHviarvo sa consomeem "eseafendrlas". Redelvim se perda am furores,landira busca aventuras para se Iludir a CUcério semostra perplexo, Florenclo ê o mesmo homem de.chapéu de Chile e ventre honrado, qua nos abre delonga' os braços, gritando n« Avenida:

-^» Você precisa comer mai» feijão, homem!Qua carga d'ossos!

Ao patso que sa aproxima dos clnqusnta, oventre se lha vai arredondando, a ganha expres-sio honesta a repousante. Mau físico para um ageirta de seguros da vida, pois Florenclo é a vida na suamanlfçstaçio mais confiante e tranqüila. Sllvlano oconsidera primário, homem sem abismos. Para quêmaior felicidade? Seu espirito, que nào indaga, re-pousa na ordem das coisas que encontrou a foi es-tabelecida sóbre um sistema da fieçóes metafísicas,morais a políticas. Seu equilíbrio da belo animal hu»mano nio ê, acaso, ideal?

Impossível, porém, encetar de novo a marchaa procurar o caminho de Florêneio. Todo artificiotara inútil a. nesta altura dos acontecimentos. Instin»tivarrwnte me vau avizinhando do Sllvlano. Talvezsó encontre nele areias movediças, mas quê fazer?Quem me oferecerá tarre firme? Jerónlmo? |erôni*mp eslá-me espreitando, ds há multo, para dsr o b«te. Percebeu que já não ma mantenho de pé, coma mssma força, insiste em que minha atitude há-de ser. provisória. Propõ-mi uma experiência, mu.tll. Não creio que mt forneça uma certeza que meencha a vlda, e, nesse caso. a vivar em Interrogações,prossigamot no caminho até aqui percorrido.

Paz física da rua Erê, por quê nío ta transfor»mas em paz de espirito? Tudo esti como dantes,como hi doze anos passados. Dir-se-ia a Bela Ador»meclda no Bosque, sem a Bela e sem O Bosque.

ffffjOBwim^t

ATOS E DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPUBLICAQ Presidente da Republica at»

sinou decreto dando a seguinteredação ao art. 18 do Regula men-to da Promoção expedido pai» de»creto 34-W4, de 10-3-48: "A exi-«êncla deste artlfto nlo sc aplicanos funcionários que houveremInteressado pa carreira cm dataanterior à vigência do Ratatutndos Funcionários Públicos Civisda União»,

Assinou malt os seguintes dei-retoa:

Nn pauta da AOWCUI.TÜRA -Readmitindo, na cargo da classn

B da carreira de escriturado, Ma.ria de Lourdes da Paiva von Paqn.»gartten.

Nomeando, veterinário sanita»rista, classe L, o veterinário,classe K, Mateus Marques Gomeso, Inspetor de produtos de origemanimal, classe L, o vetennátio,classe K, Geraldo Giinnali.irlin)Frelrla.

Nomeando, Interinamente, ar-qulvista, classe E, t.nctana Mjri.-iiiiParente Cavalcante, proressor catedrático, padrão M, da Escola

Nacional de Veterinária, o assis»tente de ensino, referência XXIiI.Domingos Arthur Machado Filhoe, veterinário, classe J, Mauro Per»relra de Camargo,

Cuncedcndo exoneração, de a(Ti<viioiiio, classe K. a Hilson Cunlndc Almeida r, dc engenheiro, das»so K, » Jofio Luiz dc Castro ¦Silva.

N« pasta da FAZENDA - No-meando interinamente: desenhis.ta-nuxilinr, classe li. Abila Riliel-ru Filho; fiscal aduaneiro, classe

Anselmo (Rio) *~(1) A expressão entre o particularno trecho "Q que entre o parti'cular fica sepultado na alço-va.,." me parece um lapsq deIrqducio. Em francês deverá et*tar clicz.

Não |eve o lapso por conta doüteralt» que aparece como autorda tradução- As casas editora»pagam muito mal as traduções,Visto isso, às vezes a tradqçâi»o feita por outra pessoa e ape-nas revista por aquele cujo no-me aparece.

(3) Não conheço a origem doprovérbio "A noite todos os ga-tos sSo pardos". Os provérbioshão criações anônimas do povo.

(31 Náo considero Incorreta siInc-.iiãn (is máot choiatt. Vrjucm Morais c em Aulete. Compa-rt. com ós potçAt*,

(4) O verbo sentimentat queo sr. abona com Humberto daCampos, Mealheita Ae Agrupa,ISO, deve scr um ncologismo,criada por aquele ilustra escrl-tor.

Carlos Alberto (Teresopolis)WTambém estranhei a palavraatendimento constante da cartarte uma Excclen"lo demi««loná-ria ao sr. Presidente da Rcpú-lilca. Tf

Ta) palavra é francamente umlícolojlsmo c neologlsmo neires-t-Arío, pois atenção nio se em-prega cm rclrção uo ato de aten-der a uma prescrição médicaEstá bem formado,

A. Silva (Sio Lonrençm -n-(1} Os antropólogos nsam no

«Insular os nomes dr tribos. Poreonseguinte, pede diler ot Boca»,VC0M.

(!) So quer obedecer ao Vo«-buiárlo de 1043, escreva selos(sem o circnnflezo), apesar dosobrenome Selai (com e aberto).

Cl) Há os dois adjetivos, fi*milial e familiar, V. o THeinná*rio de Figueiredo. O primeiro' óum desnecessário neolnçlsmo.Devia, de fato, ser maiu naturala forma familial, mas, por c^u*sa do primeiro \, o do nrpflswse diss'mil»u tm r,

(41 O verbo çnnilrinatr 'naconjuga mudando o g cm i dl-r n!c de o e de a.

(5) O verbo deparar sofreu aqu»- sç chama contamlnaçío <lq»tática, quando se deixou Influ-melar pela regência de encon»Irar,

Aceitar ou nSo esta regeneUdepende, do grau de tolerânciade c.-da um. Os granflnos daInguagem naturalmente recusa-rio.

(C) Donde é esta exprc.slò"ver o russo"? Pode aboná-la'.'

ASTEXOR SASCKSTES

N. da R. — Eita tteâa publl*ta-ie ás tercat, Aa quinta* aaoi domingot.

B, Antônio Cozzl, Augusto Out»des de Carvalho e Francltco ,vr-tonto Blnmenberg; e, guarda»livros, classe E, o escrlturário,cia. se E, José EsperldlSo dos San-tos.

Considerando promovidos a par-tlr de 22-9-48, Ot operários da «r>tes gráficas Demlro Pereira daSilva, da classe F. i G, PerccuPereira Pala. da clase D à E. eOsvaldo Pinto de Resende, daclasse E à F.

INTRODUÇÃO À HISTORIA DAS BANDEIRAS - (LV)¦-__.il»!,,. >ii,m,»mmititmtmtmtimÊmmmeow*m#m*wmox mm i *" f."

mm—otmmoomtmmmmm—^*

PmktçSo. e exportação

\ 7$e milhoEXPORTAÇÃO de milho-que atingiu a IOS.018 to-neladas no valor de .,..

245.369 mil cruzeiros em 1947alcançou noa primeiros sete me-sés do corrente ano o total dc71.080 toneladas, no valor de,.134.410 mll cruzemos. A pndu-cio Tol de 92,91? mil sacas emÍS44. com uma exportação ane-nas de 9.206 sacas, e de 80.775mll. taças, «m 1945. quando scrfjglstfoii a Insignificante exportãçào do a.t30 sacas; em 1911a'', produção subiu a 95.0.">9 mllsáças. havendo-se elevado noniesmo ano « exportação a 2.030mll.

(y milho d nm doa produtosbásicos da nossa Kque^.i agricolao< Helto prever que, com a maiordistribuição de sementes do tipohíbrido, de multo m«ior rondi-mento na produçãot tende esta.no-fnturo. a desenvolver-se ompiamente. Não somente para apreparação da grande numero deprodutos alimentícios largamcn-te qsados pnr nossas nopulaçães.mat tambem para utilização nnengorda desanimais, é um pro-duto que deve mereeer interesseesrícolal quando prncurpmos in-cesitivar a agTlcultBra coqio ole-meuln fundammtal parn a «n-

.liição df nosso problema eceno-n^«cr, -

O-milho é, aliás, um doa rarosprodutos agrícolas que sio rilti-vrfdos *èm

lodo» of Estado» eTárrS*<ffí««t eonstllulndo um dosprincipal* artigos da prodiiçJodá /Çeitti. P«cnnmb«ÇO' EspiritoSiWlo, Mina* Gerais. São Paulo.PitiílPli. Santa Gnlnrlna e TtlnGrande dn Snl, Rm Wfi. a prodwHardf JIW*« fiffal» »» elevou

Hm 1 il.M* mll «aras-a domll »i»eas, a da São

Hio àtsMstU dn Sul a 17 097 mllswi.á't '»• *o f^ran* a 12.875níll weai», aandn este» ístadouoi.flwttr» principal» produiores,

tmpJama4pairrhta

*£\ UM i«* t. tttow» numaw» d"M "Dlarln d» Congresso" on-.'T tumirantoi a seguinte lota

(mn pnrtntítíi, distursava i se.nhor Jó*í noinern. represçnlantedo^DIrtrtto Pederal):

?*Ô.SR. OLINTO FO.VS«Ct' •V«W(Çla. permita vm «porte?

O SR. iO$t ROMBRO *. Antcs dc conceder o aparte, desejope«unta*i **• V. excb. quer distu.(ir íomiço política do Distrito Pcdcnl If

O CR. OLINTO FONSECA -

jsejo discutir apenas um casode ordem publica.

O SR. .lOSfi ROMERO - íque só discuto política do Rlslri-to Federal com os cariocas",

Continuou o senhor Fonsec. dl-zendo que, afinal, a politic» ea administração do Distrito lnte-rqssani ao pals Inteiro. Poderiaacrescentar: por Isso mesmo qttro ntstrilo é FEDERAL.

Aliás, o que Interessa a wal-quer pedaço dn Brasil tambem édo interesse de todos os brasilei-ros; nada mais obsurdo quo ninra-ten-lo de excluir esta ou aquelaregião das preooqpaçôes do restodo pals- Não fosse isto verdade,o na" se comprcondcrln que o sanhor Romero tratasse dn nolltleado Distrito numa nssembléli on»de os cariocas se contam Pelos de-dos. Na própria bancada qus rr-prçsenta n Di.Mrtto, alguns deputa-dos teriam dr colar-sc: pnr i^cm-pio, o senhnr Hermes Ltmn, queé baiano, o senhor Baeta Neves,que é mineiro, o senhor VargasNeto. gaúcho. E que dizer da 'Vmora dos Vereadores, cuja maio.rio não é carjoçn ? ;

Veja o senhor Romero o cami.nho por onde entrou: ni teríamosl> Cornara carioca ohrlsada a emi»-dewr nos prohlemat carlncnvRem ponderadas as coisas, o sc-nhor Romero acabaria sem •• terqpde falar nesta grande clflq.lo,cm que os filhos da terra nàre,eeu rarear — pelo minns to ava-Harmos por sua rcproicnloçãiipoHtlca npdc os forasteiros têmluga*- tão eminente.

Telhadode vidro

ANUNCIA-SE

«pw diyarsósfuncionários da ÇAwu M"-nleipal vão. requerer ;mp*

dado de segurança contrn as vc-cen tes qomçaçpçt que nli so fi*t-ram, '. ¦'.. .. ¦¦¦-¦ ,Sustentam êle» qnt a ftomsaçáoda "parentes o amigos da veren-doret'' pnrn cargos isolados vfioicbaixA-Ios na carreira.

Muito bçm- Não queremo» 4e-fapder at flotweaçõ«»».que »h«tr«ma abuso.

Dá-se, todavia, um (ato curiosoft que, entre os funclqnárlos quete dizem prejudicados pelo* "anti-go« e parentes de vereadow".nos vemos alguns que entraramnara a Câmara há poucos incie»:sem concurso nem nrova de ha-liilitação: cm «Uma, pela Janela

$ claro que estes não têm amenor autoridade moral para ren-surar as nomoaçães agora feitas;lambem eles foram nomeadosapenas... por serem "amigo. e¦.nronlrs de vereadores''.

Para quem possui telhado duvidro, è nerigoso Jogar pedras nodo vizinho.

BRASIL DE SANTO INÁCIO OU SAO FRANCISCO?UMA

grande deformação dejuizo Impede, no que no»pnree'.\ dpscortlnnr o sen-

tido profundo da histeria do Bra.sil.

Postulou Capistrano com auto-rldade de Mostro, por vezes ar-bitrárla. que nSo podia esorever-se a história tinrlonnl, antes dahistória dn f.nmpanhlii de Jesus,Este parecer pera pela etcççfioaberta enlre todas as Ord-ns eo aplauso Implícito, sem reservas,

Com esses grossos vldm« deaumento, o que o espirito lnte»rcsselro de acitn reforçou o *rau.passaram a cthoçnr-t» rápldaisínteses on a acumular anormoscartanilrins, çm nue a Te«1ld"d'npnrcce. urn cngrnnd?olda, oranmpsmiinhadsi mas s"mnre comdcslqulillirio e nrohilrn dn «ons-peeto geral dn história.

Estnrln Capistrano nn veHidese dissesse nne a história do Bra-sil nüo pndin esT-ver-se *emncnmnBnhnr-se dn Mstórls df to»da» ns Ordens, nue edii"nrfm n es»nlrlto dn porltunês c do brasi-lelrnt nue atviMn^m n tornarsedentário o indln e lh- Inswlt.pm sentimentos .crlstlos; .nqçatenuaram o ftio^ue fixe 0 aho»rl^epe « os advcnnsi e n^^nrnmo desbravador civil a nswif'*?rom nuda^in Insunçrnvct. no trm-dn do scrtfío. os oadrfies nue An-ronrenram ns fronteiras

Que os 'esiiitns f-n^n"' C*e-dldoas outras Ordens. n°s esforpotnom sempre hon^lcni. «tiima (•('•>»ctrtc, de fundo autoritário o t\*«mllnrn en""ta.. durant- o n*rlo»dp colonial ê eçrln. Mas n*e, tmenos j vprdndclrq, nor Crem,?l'»mie ns Carmelitas snneravm tCompanhl1» de -^csus romo Tmn-felrns rto BmsII, tnr-fn «me tlvç-rnm de ren1l)"<r rm Iú'b W os'esiilln^ esonnhóls.. .Por nossa vex sflrmsm«t! «at»lstó»ln da formoeSo #sn'r!tni' ílnBvnsll.- o one se nfrt»>nl « R*ntoTnrtelo devt>-«e multo mais a fl.Fronçlseo. E Mm mnls ^•,rtr,i^escrcvT-se. rom tosta exeee^orrue á história do Bnas'1 ae n*onoAe roinn»e*nde* sem a hls'*rl"dn Comnn"''In A- .Tesns. n« Am*-rlen esn»nHo|n, Fr.,"?!. ran'smi rnn*l-«'e<nPlamo. n<le, eom fr"-qufn,',(i. cpn'i""'ldq com nntl-'•nstePi«n'smo, sio o nnveso * overso dn fnriw^o ropImI, politl-*n e religiosa do Brasil.

Dlr-sp-í nu" a °rdem t\«t Me-ooros p"o teve em ferras de Pan,tn f.rtw «mn aoiln fio éx'fns« t•"teq.a. pomo n di flomoan''''',ft rcrln Mas non"o lmn«rta N<*meilfd'1 — r fo' dn"l<'v'» Tr eraone n portvi<m'« eon^Pniln n''-ra n fnrm">Pso At HhisI' pss» i"->|..|n<pSn r«*-se soh a InspIrnçSodo Pomello

O nortn^nês "iilo caráter n»rlonal »e formou narn sempre dq-r(<ntf os nniilro nrlm"tro« s^pnlqsdo sua blsIArl» »te povo tmli>p*n-dente, íoi educado em dua» a*-

colas: a da Cavalaria andante, dlt»clpllnadu a dirigida contra o It»Iam, o a do franclscanismo, aaduas fortes raízes em que morgu*Itiou a sua nçân ds povo dosrn-hrldnr e colonizador dc nutro»mundnt pelo espirito cavalolmsdconfunde se o português eomo espanhol, Polo frnncl.ranismndlfcrncla-se. Ambos sio eannstade empunhar a lança de D. Qul.xote, Para luta a nrrdrr»te porsua Bania Ideal. Maa, enquanto oespanhol, por uma tendência Ina»ta a trnnscmdentatlxnçlío dn realestar* srmnre nrnnln a atara- nt-dantes que visinnn pnr três d1!velas dum moinho, o nortu uês,malt humano e humildemente, annatsar. encostar* a loncn ti portapara anmveltnr q ensejo fell» r!»moer o teu grilo,

No fundo é esta a mesma dlfa»rem"* nua wl de Sa5,tn tnêrlo a9. Prnnelscn. Um oper o lrMn'0,a exa1f"ci,i.. a clnrfn dr Ben» Adm-tov Bel filariam. Prngramn demlllda, qne nlo esquiva, nn.e»Hnsra, «i enmlwte O nutro t r»a»llsar a Cristo na Tarra, nelo ré.gresso ít» vlrtndís simples c hvi.ml'dcs d" Evangelhq.

O que nn hrrsllelro, eomo no«.nriu-mís hí de frn»írp'dad» eop»dlai. de tendência à tolerAneis eia nçraío rnmorcnslvo de otl-mlsmo confiante, lov|n1|dndp e(ifusín generosa t\-> tlrnniitlA-A.*trrm n farra- fil|a*sç po cristln-nlsmo frnnclficno, em mie. duran-ta **m'ns. em Portn^pi, sp cdim-mm fndas "* r)w*, d•,sd', « Be|no vilSo. S'mVlo jlessa educicÜnfoi e i p culto, ha solldamsntoarrasado no fnwío dn novo nntvtu"uês 0 do lirnsitclrn a 9. An'oton'o, np .melhor, n flauto Anfn^t»nho. Isto 4, a" snntò histórico,moldirlo f adorado, conforme ornodê'" nnpular e françlseapo dcSSn*id«d9

Durante os quatro séculos 4»sim história, ns doiu ppltns rqaifnpnularea dn Br?»|l foram n drSanto Antonln e o dn P.imirltoSnnlo. amhot de nrHçm nnrlii^e-sa a medieval- O fraprltcnismi»emhorn formado dtirant-> a ld"d"»Mèrlln. foi a aur«ra do Rtn-vi-mtnfo. e. enmq tal. d" Rra«l',

Nlnauem lenorp nne na dqnsOrdena; . (ii I françiam a alia fippt» I"*elo. forpm « süo nn,irfAnlras. Pode so«nir-M, «travésda hl^órla. ora «urda ora d"»li-rada- «»fn nnnsMp, f. nós acre*.••entnmos: na lutas. Ün aiporn.mente dlsnut"rt:>s no BpiiIi, antfnpolnno» e lasnllst, rfn»lam, »m•.rnnde nnrte, o antsgnnl«mT d"esnfrlfo c f>rne»ss0|, nne «nuepma k nutra, as dnss Ord qs.

Snhpmns oue aRlaipns ni.nmíonm terreno órdno, qne rem^m^tconlra a maré: o ant "ão hA A¦>-riimcnto hlMórlín onde it )\'ttrom» um» »*nt"níe. a nos«s afjr-mss<n Nlo hAt nem pode Kver.

Na ordem do* fn*ns ^up se nren»data c,oni o carêter daa naçóet • o

JAIME CORTESAOestudo daa aua» orlgons, torna-semister buscar a verdade no con»senso lógico dot acontecimentos,nat suas aproximações e coptras»les, conforma a época a o Uatroda açêo.

fi o qne vamos tentar.Por trís formas mai» saliento.

ta distingue o jesuíta do fran-oiscano: aquele tornou-se a poucoa pouco no Brasil grande senhmde engenhos, fatendas « currais,«o patso ma o franclneano, maugrado n dageneraçlo d* Ordem.ta manteve, por contraste maisfiai ao sea voto de pobretn, mendlcante. O primeiro aspirou, aocontraria do «egundo, a portllhaiconstantementa dot poder*» d"Eslado, ornando nio a absorvê-los;finalmente, ao conceito d* moralo disciplina rígida, ao avtorliari»mo combativo da Companhia,onós o franelscano nm ««piritoliberal, da eompraan»!» o tolc»rência, Nm mais consenWneo emtudo eom oi homens, o lugar a olemno,

Grandea proprUtArlot, dlrigan-tes políticos, xelosos defensoresda segregação entro o» índios eot braneqs, os Jesuíta» tornaram-se ot concorrentes, quando nãoqt adversários dos colonos, comosucedeu com 0» bandeirante*. «,em parlleu.ar, a» paulistas. Otmoradores dc 9. Paulo, quando,em imo, çHMisaram da viln ta Jciulta». jq»t!fl«<«tfío»Sí; p*ranterài, comofavam por »l*ií»r] "0»ravorçndo» Mm i$ 6. de •»«'só», qu* rcsldçm nesl» pr?vlnclldo Bra*». em í«ll « wUwjfffl'»dq» morador?* Bi* havarcm dsd»p melhor, am «ra» slluarom c-Fêgios * casas, fe|t»t sem dl«p»n'dlo da w fãKnoa. e depol» drse vfrem ricos, prospero* * BOde-rnsos. imwlntram - mtawmj»'

Sientt »m orevp de. Pw nnnil«'

t\ pelo qu«». dlxlnm am r»st»mo. t»n!»«»m eabílhi-lot do» In-diosda» aldeias, tornando»* majunu* doutrlnante» e »lBP0.n!S»r-i«s. (V, AnjonJ? ,d«, Toledo m,"A rfcreja do.CoJ?<lo d» wpl|«ldn Ratado d* 8. .PÍfllo", om ^n^vlila Irim. do nitltnto H», *

SrAsHftr»". t. WS. 04).• J««-

vlslaOrag

Por ««»<> roaim» ípo»•Ifleando tk\n «enwit»ntçs, nprocurador J; «m*rj do Woacusava os Padres Jesuítas qc nmnoiotlsar, em sep nrov*«o, o tra»balho doa IWioa./W quó (IramBpndo senhor** í* »Ma *»ta r«»nartlcÃn dn $*!, Undo »6 0*;«acidade mah de MArM cniMdot

f.é|le. "Hlst. 4* Comp. da leiu»np flraMI", VI, H8).

Qoe estas neiis.voiís nao sejamIntclrpmcnt* .0H*l*s, qUercniorcrer. A palxío levou, dum e qmtro lado. a excessos df Jolao. D*qualquer forma, ftsee q«*l»e4 »qne nenllstas e «irlooa» dlo omfrauda »M«k fim • Wí «a

ferida: o» Jesuítas, aenhorat dolargos bent e culdasos dos pro-vellos temporais, em cuja defezatanta» vetes abusaram dos prl-vllégfo. concedido» As Ordem» rullgiosas, delegados do poder abtoluto da metrópole, que apoiavam a partilhavam, volveram-senum poder fcudnl, cuja supremaCia econômica o política omeacn-va, oprimia a vexava os morado»

ft este o fato central que cspll-cu a evolução dramática dnt Ins»tlluiçóes municipais no Brasil.por toda a parta, como nn Bloda Janeiro, Balem, S. Paolo * S.Lul. do Maranhão, onde nlcnn-çaram toa plena expressão. Aflr-mor qne at hostilidades contri aCompanhia foram deieneadeaJasnesses burgos, por um supnst»partido escravaglsta, * Iludir ufundo do questfio, na realidadebem mal» comple».

Escravaglstas eram também osJesuítas, qqe aconselhavam e pra-tlaavam » ateravatura do n*gro.a cujos angenhos a faaeiiilns cs-cravos africanos laboravam. In-vocar a favor dos Jesuítas umadecantada defesa da liberdade <u-mana, assim, no «cu amplo sen»lido filosófico, político ou spcial.nfio pasta de farlselsmo.

Liberdade, no »cntido políticoda palavra, tat como a podiamcompreender os munlçlpes hr;i-sllciros do aícuip %W nflminvamC defendiam, sim. os procuradoro* a vereadores da» Câmaras,protestando anêrslea o repetida,mente, contra as usurpuçòes dopqdcr temporal pelos Padres dáCompanhia. Taeliar de artificio,prete«to o« wh tt protestos, tomoos qu* enchem s» alas da CAmara de 9. Paulo, p se traduziramtanta» vete» em v|à« de falo, édesconhecer a história e o *»pl-rito d«« instituições inunlcipilstransplantados de Porlugal, a naép»ca em que a» nvigoravn 'lindaa s*lva primitiva.

Mas que o problema era mui»complexo c Implicava uma livroescolho entra dol» sentidos 'ilfp-rcnles da vida, so conclui d» Ali'nuca o»tentlv», espnntênramcntefirmada aotra ot colónot e. amparticular o» bandoIranM, aonin« franclsca nos, contrn o» Jestt -ias MaU uma vet e poi todaa parte. ondeto município pôdeíivremenle tralaalr as aíiplr»çft<»dot moradores, essa aliança ea-r.ictcrlM a lota.

Pmler-se-la alegar que as outrasOrdens religiosas, qne n«o a l.omr»on''la. a'fnndo-se aos liandclrantes. defendiam interesse» cmnn»,nois partilhavam largamente eomo o» farmrilta» ,e heunlitlnos.dos produtos dns caçadas ao in-dlo. N*o, o»s|m ot fpnditcanni»Quando meno» nn cato de Si»Paulo, e dc mnls desa» msas eduradouras «onsequénclas para ot

Jesuítas. Ai a aliança entre fran-cisemos e bandeirantes rcnliinuse espontaneamente, no estadopuro, em plena isenção dc late-resses escravagistas.

A Companhia, fundadora deS. Paulo, seguiram-se nu vila,a em fins da Quinhentos, os car»incutas e os frades de S. Bent»»Só em fins d* 639 os primeirosfrnnelscanos ai chegaram paralançar as bases da sua fundirão,Iniciada no ano seguinte de 1640.isto é, no próprio ano cm queexplodiu o mais grave ' confllioentre oradores e Jesuítas e cmque estes foram expulsos.

O mesmo Jnboatúo cm "NovoOrbe Seretieo", relata, convi nostumultos, então ocorrido», "iaenvolveram também os nosso»,especialmente o Prelado do Hcco-Ihlmento (d* S, Paulo). Pr. Fran-cisco do» Santos". Difere umpouco a versão do Pe, Jacintode Cnrvolhais. ao fazer o rchtoda expulsão, de que êle mesmofora vitima, escrevendo dn Hahia,a 11 de setembro de 16-10.

Copia êle, *- JA o dissemo* —como cm $• Vicente ta reuniramat cortes da» vilas, cujos procura-dores pnanlmcmcn.c resolveram"que botassem fora de toda aque-|a Capitania aot Padres d» Com-panhia". E depois da cila.' otautores o cabeças do expn^ão,acrescenta; "Além de todo» estes»é publica vo» e fama qne os fra-des de S, Francisco qua do novo(agora) funda iam doi» mosteiro»em Santos * S. Paulo, foram otprincipais qu contrariaram ailuin. publicando contra ela mui»taa coitas falsas..¦" o assimmais disseram contra a Compa-nhia muitas Coisas, dizendo e In-citando ao» homens a botar forada terra ot Padres da Compaiihln, fnlandn.lhcs ft vontade, sóu fim de tarem mai» faeilmcnV*nm pão de esmola". ES nomeiaa seguir como principais 'ustiRa-dores o Custodio Fr. Manuel deSanta Maria io pwgudorcir FrPrnne!«eo de , Coimbra e Fr.Praneltco Kseoto. "nt «luaix dl-ziam que botassem fora o» Padresda Corrpanhla. como é pnhli^1"I.P). 8. UU*. "H> da ComM;nhia d» Jesut no Brasil", VI.ínai. Embora o Pa. Ca-vnlhalscite apenas ottes. malt tarar atculpas recaíram da mesma for-ma sobra Fr. Francisco do» San-los, o Prelado do Becolhlmrntode 8. Panlo, ,

Os françlseanos haviam cheiado havia mesest nüo tinham, nempodiam ter Interesse» criados queos ligassem aot paiiMstas- ma»,declarado o conflito, entre «»classes populares a O poder nen-feudal, qua as oprimia, coloca-ram-se. num felanee. ao lado rll»ipn-l.is. 1'clomnviim assim, ciroleno síeolo XVU, o espirito a airadiçSo que desde 5ant.i Antonlo, flicra do» frade» uteuore»

durante a Edadc-Média, ot trlL*nos das classes oprimidas, quatantas vezes Incitaram o apoia-ram em seus levantes contra osprelados e os bardes feudais.

Interesses criados havia, comefeito, entra o» paulistas o asoutras Ordens anteriormente fun»dadas em S. Panlo e que, naquo»le momento, flieram causa eo»nium com ot primeiros. Vioobstante, as simpatias dnt ban»eleirantes foram para na francis-canos. Dessa preferência temo»autorizado e mais Isento testemu»nho. Quando, a 2 de novembrode 1648, a tropa de Antônio Pc-reira de Azevedo, destacada dabandeira de Raposo Tavares ata»coq a» mlssóet dos Itatins, houvegrande alarme ém Vila Rica, cn*tão na serra de Maractiq •* Udaquele mês o governador dn v|.Ia. já tio escarmentada cm anuaanteriores, transmitia as suaaafllrêcs ao governador dn Ps.rnguai e terminava: "Soy de. pa-recer que sinlesen dos rellgii^osdet Senhor San Francisco, panarotenor alguns fúria de) encmlgrt«os bandeirantes), por ser afjec-tos dei". (V. "Anois do Mu»uPaulista", V, Parte II, f». H, «oj-vidos poucos anos, era am fran-ciscnno espanhol o Habar-sc omrelatório Inédito da Coleção Do.Angelis de que Os ban-ieirnntcshaviam declarado, guerra aor |è»sul la a. mas ot poupavam a êlçs.

Ot fatot de 8- P«nlo rapetiranwse noutras cidade» do Bw*lt, .\a»sim, quando, em 1684, se deu noMaranhão a revolta caplteneadspor Beckeman, contra o estancoe a Cnmnanhla d* «ie*»*. * con*rplraçân fo| tramada am «wímIt.vo» reunlóes, no prtprlo çoflwn»io do» franchcannt. Da wre» derS«nto Anlonlo, oo dlo d» *elo»|odo movimento, oartiram o» r*vp|-tosot, Oner dl|*r» o «*õ«Ut!Totornara»»* o quartel wn»ra' ff*mal» violenta daa revolta» nomt-lar*», T*»"»»da» no Brasil. ;«W-rante o tículo d» 8»|sf*ntos,, '?-.

Mas todos esle» tato» nãn nat»sam d» episódios doma tul». «™ovinha desd» t Europa finda» e«me a Companhia ranovoü naAmériea, Jesuíta» * franciseanoaopqsernm»»e eomo du»» força* desçnlldn íontrârlot oma, flW «s^»rav» ao poder teocfátleni a «*Hr»de trtiiléncla democrática.

El» a* «»«*» m po«.h«i»a propor esta retificação d» nltfi4"»' ...

O franelseanlamo foi e é a ai»m» do Brasllt o ferrtte prlniPw»-nue resistindo • tanta* Inirm»níries. velo crescendo até hoieto Imrultn, que vat dcwe o hi4»nicii-a mista rezada no tlt.tu.diCoroa Vermelh" M Aa oraíóeacívicas de Bnl Barbosa, que d*»-finlu o esnlrilo «IvPIsta a m*.ral. o sentido da tolidori^ndaamericana a o npf >rss»ls<»,p «la.

«o da, ou duna poUUca iras!»

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leira. _^S

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RIO DB JANEIRO, DOMINGO, 17 DE OUTUBRO DE 1948 - A MANHA - PAGINA I

"BR ASILAR"(INSTITUTO BRASILEIRO DE ASSISTÊNCIA AG LAR)

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Pola presente, ficam convocados todos os cotistas de"BRASILAR" a se reunirem em Assembléia Geral Ex-iraordinária na Sede Social, à Av. Rio Branco íl. 277,16.°andar, Grupo 1.607 (Edifício S. Borja), nesta Capi-l-al, às 16 horas, em primeira convocação, è às 18 (de-loito) horas, om segunda convocação, do dia 27 deoutubro do corrente ano, com qualquer número de co-fistcs presentes, para tomarem conhecimento, discuti-rem e aprovarem o seguinte:

a) Ratificação das atas anteriores; •b) Reformei parcial do Extroto do Regulamento dc

Sociedade.

Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1948.

U, ¦ ¦*!"»'-¦'••JI'» .-,/.• —, .

ISAAC RODRIGUES LIMAPresidente

0 EXAME PRÉNUPG1ALConferência do senador

Hamilton NogueiraRiiallzar-sc-â no próxima ter-

{.i-fc'ni iis vinte horas e meia,no salfio piroquial da Igreja'o Santo Aionso, sito 'a rua Ba-

rão dc Mesquita287, uma confe-ríneia do sonn-dor Hamlllón No-•melra sobre o'Exame Prenup-.lal".

O torna é degrande aluaiida-dc, urna vez queo Congresso daRepública elatio-

//. Soguetra ra, no momen-to, um projeto

do lei que visa regular o assun-to. Caledrütlco da Faculdade Na-clonal dc MedVna e da Escolade Mcdiicna e Cirurgia do Ins-tituto Hahncmanlono, o senadorHamilton Nogueira estó crèden-ciado para colocar o problema

Kio do Janeiro, 13 de outubro de 1948. em 8t'u' dcv'(ln? ic™°». «">* vezque a profundos conliccimcn-tos espcdalizi dos alia ' va tacullura geral, fundada nos n-s'riamenlos da Igreja e dos n isilustres pensadores católicos Aentrada c franca. '

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DINERFLEURI itm S CRIASÇAS pobres de Copacabana terão esse ano um

fií melhor ftátql» Receberão desde o sapato, até o complèr*} menlo indispensável a todo garoto: bola, peteca, boné-ca, bala, bonbon, choco.ate... terão assim um sorriso mais¦ legre e ao menos um dia no ano, um só, em '/ne suas almi-•' ¦', tn-rrnles rr regozijarão por conseguirem, subltamenlx

coisas que sempre desejaram c nunca puderam obteilos seus.,. c Isto ludo gra-as a uma comissão de bon'osas senhoras, tendo à fren-'e a senhora José Ddi(rttdo'.opes, que vêm trabalhandoiem fadigas na realização'isso tlia, qne será o máx.-•io parg a petizada pobre <'•*'".opacahana. Pois resolveu

. -sse abnegado grupo tle *e-•horas organizar uma festa¦uja renda será "ln lolumtcsttnada àquele fim Tra-i-sc da realização de umantar dtinçante com esnlén-lido "shom" a 29 de aiiin-

bro no "goldcn room " doCopacabana Palace. Inlilit-ta-se: "dlner fleurl". Um

punhado de jovens encanta-dora* emprestará a essa fes-

la mals brilho mçtls graça mais elegância. Cada menna rerpresentará uma flor. Maria será a rosa, Carmen a vl-xleta,Suzana a angélica, Marta o cravo, etc... Como vêem o ambl-ente estará festivamente florido, e para que o leitor fa-ça nma idéia dessas mimosas flores o cronista resokneu pendurar al do lado uma delas. Que tal a idéia, leitor?E no melo da noite, quando a alegria fór maior, o ambientemal* carnavalesco, haverá, então, uma batalha âe flore- comose fos*e cnnfetti... Os lngre*so* poderão *er adqitlrldas noJoalheria Tolipan ou pelo telefone 27-1474. Vamos, leitoramigo, rolabore conosco, ajude-nos a fazer do Natal disse ano,realmente, um melhor Natal, para que as criança* pobre* drCopacabana tenham um sorriso mais alegre e um Va no anoum sá, em- que sua* almlnha* inocentes *e regozijarão por con-seguirem, subitamente, coisa que sempre desejaram e nunca pu-aeram obter dos seus...

F. C.

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LÇIRA" — Subordlnrdo to temi — Soba forma da Cisne, oculta-se uma he-romã, o Jornalista Jaci Reco Barros(aré uma conferência, de natureza fole-Jórlca no Clube Naval, havendo simul-tencamente iraa parlo artística com acolabarcçSo dos tcuulntes nomes donossos meios declamatórios e musicais:íiloca Xovier. Pttronllla Plmcntol, Bo-sita Barrios,

'min Moreira c Lub-Iia

BrandBo. Dia c local — Clube N.iv-1— Avenida tlio Branco — SAb-<!o -30 de outubro - âs 20 horas. N3o hâconvites especial*.

Homenagens

Aniversários.Mim anos hoje i

,, Atata» Bulhões FreliU Mali».i SBHHOBITAS - CldaUna Rodrituee

. «Marta Wanda Santos.SENHORES - Professor Jullo NovaliMarcial Dias PequenoMonrt LagoDeputado Ruy AlmeidaNivaldo Marcondes ParanáSUvIo Machado BittencourtJoão Antônio Modesto LealT_*uro .Aranha Coelho1*0 Carneiro Oliveira Santo*Prof. Artur Castro Borse»Ministro Hello Lodo ;Prof.' Atcllba Legado /.'¦Henrique Borgea ForteiFazem anos amanhã iSENHORAS - Hilda Labarth HldalCella Freitas CarvalhoDolores Hlerro MoreiraSENHOR1TAS - Odete DelmontSENHORES — Genial de DivisSo

Cinrobcrt Pereira da Costa, Ministro daGuerra.

Geineral Raimundo Barbosa, MinistrotsMÍenlado do Tribunal Militar.

Deputado Afonso de CarvalhoComt. Frederico VllarHaroldo Renato AscollC«l. Armando Vllanova Pereira Vae-

oonoeloJ.Cap. Lucas Clair SilveiraAh Coelho Barbosa.Sra. Edwlgee de Magalhãei Te-

bet — A data dc hoje registra oaniversário natalicio da sra. Ed-"svifics dc Magalhães Tebct, espAsadò jornalista Abrahim Tcbet, ene-

¦ fe das Seções Esportivas dos jor-nals A MANHA e "A Noticia",auditor do Tribunal de .lustiça daFederação Metropolitnna de Futeból e advogado militante no Forodesta Capital.

' A aniversariante será mulfo ho-inenageada na data de hoje. mer-cò de suas qualidades, podendoassim testemunhar o quanto ébenqulsta no amplo circulo desuas .-elaçõcs de amizade.

Fáz anos hoje o menino Victor fl-lio, do Sargento do Exército Jo*é ArturKlein e aenhort Auzlra de CarvalhaTCtíto.

Transcorre hoja o aniversário na-t»ilC10 da pianista DIVA LYRA COELHO. cs?6sa do ar. José da SUva Coe-lho.' Ero tua residência Diva Lyra esUrecebendo as homenagens de eeus oa-rentes e amigos. ,

Acha-se era festa o lar do «r. Al-f.-cío Santos Sobrinho e de sua esposad: Glca Santos por motivo do anlvei-rirlo de aua filhinha Glsélla. A lnte-ressante anlverrrlante reneberâ suasInúmeras amlftulnhts das 18 is 30 ho.r?s, na residência de aeus genitores hrua Conselheiro Olegario n,° 2S, no Ma-rácana.

—: Fazem anos hoje o sr. GeneralDjalma Poly Coelho, diretor do Ser.vloo Geográfico do Exército, o JovemAlberto JoSo. filho do sr. Davld Audaye âa sra. Zulelca Lemos Audoy, e ¦B*. Juvenal da Silva Amaral, funeio-nirio do Ministério da Guerra.

•»¦¦ Transcorrerá amanhü, o primeiro

aniversário natalicio do menino CarlmMaurício, filho do Dr. Walfredo Bar-reto de Loureiro Maior, e da sra. Hay-dée Stanglola de Loureiro Maior.

O dia dl hoje. assinala a passa,gem do aniversário natalicio da senho-rlta Tereza Matos, aluna da Academiade Comércio

A data de hoje é de festas pano lar do nosso prezado eompanhelrude redação Florenclo Santos. E' queisse antigo profissional de Imprensique também trabalha na "A Noticia",comemora o transcurso de mals unianiversário natalicio Florenclo Santo*é um companheiro multo benqulsto, ea passagem de sua data máxima ser-virá dc pretexto para, que seus Intl-

.meros amigos e colegas Ihr manifestem a grande estima que devotam.

NoivadosCom a senhorita Vera de Oliveira

Couto, filha do tr. Antonlo Couto tde sua espésa srà. Maria de OliveiraC;u-.o. contratará casrmento hojp, oar, Càsemlro de Ollvelrn, filho do ar.José Miguel de Oliveira e de sua eu-p&a sra. MathUde dc Oliveira.

-O CONSELHO DA A.B.I. RECT-BEIU O SJl. TARG1NO RIBEIRO -Em sessão especial, para a qual reacham convidados todas 05 Jornalistas,o Conselho Administrativo da Associa-câo Brasileira dc Imprensa se reuniráamanhS. ás lt hnras, para horaenagearo Jurisconsulto Targino Bibclro coiró-cio que colabore» decisivamente na ela-boraç4o do projeto de lei de Imprensa,recentem-nte entregue tx Câmara Fe-deral. Nessa ocuiâo, aquele Júris:*fará comentários do trabalht. citado <responderá a tidas as perguntas e obser-vac6:s formuladas peloi presentes.

— Os Jornalistas acreditados Junto aogabinete do ministro dn Aeronáuticaprestaram, ontem, uma manifestação d;apreço ao confrade D11v.1l Arcu-llv-s,representante do "Brasil Portugal" Jun.to ao Ministério da Aeronáutica, em re-gorljo peio transcurso de sun data na-lallcla. Ao aniversariante foi ofereci-da pelos companheiros uma lembrança,

Cinema na A.B.I.no.-ll_.a-w_ hoje, ás 10 horst, no audl<

tãrlo da Associação Brasilelrs de Im-prensa a sessão elncmatosrâfica, lr.fonti'dedicada aos filhos dos awrlados. Asessão acra Iniciada com um show n».gulndo-se a exibição de um programide filmes próprios para crlançn», Olnsro-«o será feito com a apresentaçãoda carteira social.

PAIÍIS. 16 (R.) — O governofrancês fará divulgar esta no.tc.provavelmente, as novas taxascambiais do franco, ao que anun-

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NOVAS TAXAS PARAOf RANÇOO governo pretende simplificar o atual sistema

de cambiociou agora o Ministério das Fi-Mancas.

Para simplificar o câmbioatual

PARIS. 16 (U. P.) — Informn-se que 0 governe está cons!-dormido uma nov» "seml-desvulorizuçâo" do franco, a fim dcsimplificar o atual sistema dccambio, considerado complicado.

De acordo com o novo planooficial, o cambio oflcipl do d.->.lar seria dr aproximadamente'2(i4francos, da libre esterlina 1*060francos c do franco sulsso apro-ximadamente dc oitenta fran-cos,

Desde a ultimo desvalorizaçãodo franco, realizada cm janeirodcsle nno. o' gc.-erno reconheciadoi» tipos de cambio para o do-tar. porín:. na realidade existiamtròs 011 qiiairo.

Foi fixado o tipo de cambiooficial cm 214 francos, para odólar, o qual só ern usado emíil:;uns casos dc contabilidade

Us importadores franceses dcnrllcos de primeira necessidade,podiam comnrar doln/cs us*ndoo cambio oficial. Porím excc-tnando esie caso. o referidocambio era ma's teórico.

( Iinnra-se se o governo purml-tira 11 venda de dólares escudosc francos suissos no mercado li-vre.

De qualquer maneira, não seespera que a nova medida cmestudo tenha efeito no mercadonegro, pois que nsste continua.1 desconfiança com respeito aofranco.

LANÇAMENTO DO FORD [1949 NO BRASIL [

A Ford Motor Company pre-itende lançar, dentro de poucos jlias, no Brasll, o novo modelo docarro Ford 1949. A última cria-çfio dai fábrica* de Detroit cone-t«rá de um modelo revoluciona-rio, que rompe todas aa trndlçBe».

Interessante foi o sistema usa-do para desenhar o novo Ford.Promoveramie e3n'ult*8, parasaber o que o público mal» oe'e-Java num carro. Num«ro»oi de-senhos de vfirlai p-rtei foramsubmetidos ft apreclaçüo doi cn-tumldores. A eeleçSo dot pontosma's votrdos rerultou num modo-lo Inteiramente novo, Ineorporan-do toda* 11 conveniências numdesenho revolucionário. Oi qua-tro oontos bfi-lcos — segurançaconforto, economia e eipaco —¦exigidos pelos automoblllitai, faram objeto de cuidadoso» estudc.

A curiosidade dol automobtlls-tai peio novo Ford 1949 é Inten*sa. Basta dizer que. noi primei-rei 3 dias da exIblçSo, no» Esta-dos Unidos, o carro foi visto por28 milhões de pessoas.>*****************************

HÁ 60 ANOS P*»"—•** ma EUROPA

Reuniões»_»»¦*__>»»»»?>

Batizados- — JORGE. O casal Mario Chamarei1.!-Jacy Bermudo Ch-raareUl está eom odia de hoje eni feitas, na sua resl-dfincla. Helena, a filhinha do casM faria primeira comunhão, na missa de Ihoras, na Igreja de Santo Cristo e ocaçula Jorge será batlsado na mesmalKreJa, áa 17 horas, sendo seus psdrl-nhos o casal Carlos e Carmen Bermudo.

O easal Chamarei!!, festejando as duasfelizes ccrlmílnlss,. oferece aos sous aml-gos e pessoas de suas relacAea uma íe*-Unha em sua residência.

A SEMANA DA A.B.t.Resllum-ae. no decorrer da eemana.

na Assoclacüo Brasileira de Imprensa,as seguinte* solenidades: searunda-f*mi.na sula do conselho: ts IS noras, reu-nlAo especial do Conselho Administra-tivo da A B.I.i *s 17 hcas. reunlíide fundor.-lrtos do Departamento dos,CotTftos e Telégrafos: no Auditório:ás 17 horas ronfertnda do cínego Car-,dlja: ás 31 horas, recital de pl-inoMaria Aparecida; térca-feira, no Au-dltórlo: ás 17 horas conferência do cl-nego CardIJa; ás íl horas. recitrJ ,1acantora Hoslts Fonseca: nuartn-fem,no Auditório: ás 15 hora», Curso d"música: na sala do Conielho: ás 17horas, conferência do sr. D'Almeida VI.tor; no Auditório: ái 17.30 horas, sei-sáo de cinems da A.B.I.: ás 31 horos,rccItM *o barítono Roberto Galeno,qulnta-f-rlra no Auditório: ás 30.50 ho-ras, exfblçSo de filme sírio; sexta-feira, na sala do Conwlho: S* JO no-ras,

"conferência Ivone Jean: no Audi-

tórlo: ás 30.30 horas cxlblçfto de fl'-neslrlo; sábado, no Auditório: ás IS Si.ras, festival do Club Cesinhoi; na *ai-ido'Conselho- fts 33 horw. so^iid-igcívica promovida pela Assoclacüo Pro-RcstauracSo de Ponta Porá: d-m.niono Auditório, ái 18 horas, concíi-ti diAssoelacSo Pro-Juventud*; ás 70 n».ras conferência oromovlda pela Blbllo-teca Israelita Brasileira.

DR. GILVAN TORRESImpotência - Doença» do sexo e uri

¦itrlas - Pré-nupctal - AsktmhlélaOS. bala 72. - 43-1071. - I ás II e I»ia 19.*****************************HOMENAGEM A AGRIPINO

GRIECODentre o elevado .úmero de

amigos e admiradores do refor-mador da critica literária, no Bra-sil, que o cumprimentaram pelapassagem do scu 60." aniversárionatalicio, destacamos os escrito-res c jornalistas: Bastos Tigre,Unul Pederneiras, o ncademlc Al-ceu Amoroso Lima. Gaslào Cruls.Vasco Lima c senhora, professorAntônio A. da Silva Melo, fluiina-rfies Martins e senhora, AlfredoLima c senhora- libaldo Soares,Van Jofa, c Antônio Simões dosHeis

A Intelectualidade moça dn Ma-ranhüo achava-Se representadapelos srs. Luiz Bogéa Nogueira daCruz, Manoel-de Limn, Manoel Bor-ges, Costa Filho, Agenor Cesta,Ferro do Logo. Arimnlhòa Athay-dc, Altercdo Barros c Mario Bo-géa da Cruz.

Rcprcscnlsndn os escritoresfrancíses estava na residência deGrlcco, o professor Frcdscn. Osllvrciros-editores Joaquim de Oli-veira Antunes e familia, A. J. deCastilho e Adolardo Cunha, porsi c por José Olimpio. que estAeditando as obras completas deAgripino Griéco. José TiburcioGonçalves Gainaz, amigo da VelhaGuarda de Grléco e Catullo, lá cs-tava. Usaram ria palavra, o es-crilor Ubhldo Soares e o Jorna-list» e poeta MArio Hora. Dogrande numero dc telegramas ecartas constaram os das pessoas:professor Corria Lima e HonArloPeçanha. pintor Abílio Guimarães,jornalistas Virgínia Ouarcsma,Osvaldo Paixão, Alceu AmorosoLima. Rafael Barbosa: pintor Jor-dão de Oliveira, coronel GilbertoMnrlnho. general Silo Portela, sr..toFué Monlelo. diretor da Biblln-teca Nacional, Nelson Homero.Carlos Pontes, dr. Angusto Llnhn-res, Jaime Adur da Camnra. JúlioIlauer e Varanda Azevedo.é**************»*******»e**************** ************* *************************************

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HOJE E AMANHA—Espetáculos comemorativos do l.° aniversário do Teatrlnho

Via'antes

'lubes e Festas——>>¦•*#>»>!

— OLÍMPICO CLUBE — Cone peitedo programa comemorativo do terceiro«nlverslrio de sua fundação, o OlímpicoClube fará realizar em aeu departa-mento aoclal, na próxima terça-feira.âs 10 horas um grande Jantar de con-fraternlzacüo Nessa sportunldde, seráfeita a entrega dat medalha? aoa compeoee de futebol (Campeonato de Ve-leranos). tenls de meu e xadrez. To-maj-lo parte no flg-pe. além des dlrl-gentes e associados do grêmio da ruaÁlvaro Alvlm. pessoas gradas,' espe-clalmente convidadas.

^ccepçõe»Por motivo de eeu aniversário nata-

lido, a Srta. Filhinha de Oliveira ofe.receia bole, noi saltos do Hotel Itajubaà rua Álvaro Alvlm, uma recepção t*pessoas de iua amizade. O coquetelttri lugar Is 17 horaa bo referidoHotel, durante o qual teri exibida umahora de arte.

ConferênciasWIMMIMIIIMHM*»

— MR. M. R. MASSANI. Na pr6-xima quinta-feira, is 17,43 borra, naSociedade Brasileira de Cultura In-«tesa, Mr. M B, Massanl. Ministro daíndia, fari uma conMrinda sob o tema"A índia Hoie e AmanliS".

"LENHAS DA MARINHA BRASI-ll*****************************************************-****»

JOAQUIM PEREIRA DOS SANTOS(7.° DIA)

Viuva Angelina F. Alves dos Santos, filhos e*T* sobrinho agradecem todas as manifestações Je pezai

I que receberam por ocasião do falecimento do seuinesquecível espâso, pai o tio, e convidam para a missade 7.° dia, demais parentes e amigos. A missa será reali-zada quarta-feira, dia 20, às 9,30 horas, no altar-mór daIgreja de São Sebastião, à Rua Haddock Lobo. A familiaenlatada, antecipadamente, agradece. ...

Em mltsio artística de •0>lmêl<de Pintores do BrasU", seguiu paraBelo Horizonte a pintora VlctArla Du"r-te que fixará virios aspectos da Cnol-almineira para o documentário da entl-dade orientada pelo Prof. Levlno F»n-zeres.

Para o Estado do Pari eegue hoj-pela manh», por via aérea, o depu*adoestadual Moaclr B-hia do P,9.D. epresidente- d» Caixa de Servidorea Pú-bUcos do Pari,

MissasJOAO SIMÕES DS CARVALHO -

Mondada celebrar por teus filho», nora• neto», teri celebrada hoje, is T ho-rza, na Igreio do CMato Redentor, naErtceâo de Amorim, missa em lnt:nçioda alma do tr. Joio' SlmSei de Car.valho. , ,A viuva Lelia Braga fari ceie-brar hoje, is » horai, na Igreja N. S.das Dére», no Rio Comprido, missa porrima de aeu espâso- Mario BrlgldoBraga.

D. MARIA HENRIQUFTA MAR-CONDES RIBEIRO - Na próxima t»r-ça-felra, 19 do corrente, is 10.30 ho-ras; eerl celebrada missa do 30.» diapelo falecimento de D. Maria Henrl-quota Marcondes Ribeiro, mie do dr.Leonldlo Ribeiro e da «rta. Sylvia RI-beiro. A eerlmânla religiosa teri re«-llzada na lereia de Nossa Senhora daConcelçSo e Boa Morte.

Celebram-se arqanhl :BENJAM1N MARIO CALADO, 39.0

dia ii 10 horaa na Candelária. .GASTAO CAMPOS, il 11 horaa,

na Candelária.-JOSÉ MARIA RAPOSO MEDEI-

ROS. 7.» dia. it S horas, oa Igreja deSanto Inácio .

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no mwo RECREIO f\ HOJE — MATINÉE. ÀS 15 HORAS E SESSÕES. ÀS 2Q E 22 HORAa

CORTINASEsboça-se útil movimento de

defesa do autor teatral brasilel-ro. A Sociedade Drasixelra de Au-tores Teatrais está tratando ati-vãmente do assunto e as raziiesUUe invocou ao diretor do ServiçoNacional do Teatro são devcrxtsImportantes. Em sessão con íun-la deDlreioria * Conselho Dellbe.ratloo desta Sociedade, realizadaa & de outubro corrente, foi de-batida e aprovada nma propostado conselheiro Paulo Orlando,nos eegutntes termos:

"Nenhuma empresa teatral pn-dera pleitear subvenção oa auxi-Ho do governo sem que proveqne seu repertório se constituide, no mínimo, 2/3 de peças bra-sileira*.'' A Sociedade Brasileirade Autores Teatrais, que vt emnossa excelência, como diretor doServiço Nacional do Teatro, umalegitima esperança em prol dareaüzaçâo dos ideais do autorbrasileiro, espera que nossa exre-léncla di todo o eeu apoio a essasugestão, que, pela maneira pr'l-Vea com qae está redig'da «n/n-ctonará um dos mais graves pro-blema* que afligem o antor nn-cional, sacrificado pela. preferén-cia de que gozam os autores rn-trangeiros, cujas peças, fá reptn-sentada*, são ama garantia dequalidade já .comprovada nu*poises de origem.

Vo**a excelência não ignoraque nâo existe, como se propala,escassez de original* brasileiros,e tim, falta de estimulo e prote-çâo à produção leatral braslle<ra.qae nem iendo relegada^ de hamulta, a um plano inferior crt-ando dessa forma, em nossos au-tores capazes de produzir e me*-mo em novos que noderlnm sur-Qir, nm complexo de inferinrittn-de. que o* Impede de trabalhar edes portanto, tentar a elaborarãode obras que somente o públicoaderia'e deveria julgar.¦Term'ne-se de uma vez com a

nda de-que nós. autores brasi-'ros, não pod-mos prrd"z'r''ra capaz de ser ombreadn mmdo autor estranoelro; e termt---te, também, com uma titwi-To de desrespeito e dçsnresfnla

7« obriga o autor bras\leiro*aoipel de mendigo, jà aue i ile'¦apio na mão e rola d-b"lxo do•aço qve a* emprera* quer m'te o* autores a ela. se dlri:am,tando lhe* irelendem mo«'Mr'go que prodnzlram com rar-ho, eom talento e com esperan

Em todos os pal*e* civilizado*¦> mundo, o autor n"cinnat está•n primeiro plano, fi benqitistesfmnlnrtn é considerado. Aaui

vx Brà*ll. atnalm-"te, o dyjht> brasileiro parece estar em pats

estranho, tal o desprêso tt Smftttsão relegado* os seus originai*.

Em face dessa situação, e ^üee-te momento em que a SB.\f mi*ve uma campanha em prut dt jif\ças brasileiras, vossa excelênciapode perfeitamente dar-no* u seugrande apoio, que i para.nó* .pt-tal. e sem o qual não será pd**i-tal, e sem o qual não será postt*fica idéia, devendo vossa exct.lin-r,cia não esquecer que ndn -, fítconsiderada, para esse efeito ffça tie autoria do próprio empre-torto

Os autores brasileiro*, e todo*aquele* que sonham com a posei,billdade de escrever para teatro,estão certos de que vossa . eiícír"lênela amparará a sugestão apro-vada pela SBAT e que terá, padecrer vossa excelência, o melhorcaminho a seguir ne*ta oporlunt-dade em que *e pretende fazeralguma coita pelo autor teatraldo Rrastl.

Aproveito át oportunidade panapresentar a vossa excelência osmals respeitosos' cumprimentos,com o* protestos de elevada con-sideraçâa e apreço.iaj Píettãen-

NOTICIÁRIOFENIX — (Sonata .-• <ftatro

mãos", de Guldo Cantini, tradn-ção de Magalhães Jr., com PauloOracindo, Maria Delia Cotta eOlga Navarro,

GLÓRIA — "O» honta»V-Í«Louis Ducreaux. tradução dsMagalhães Jr, com Odilon e.-Nl*ceto Bruno. > - r\.

REGINA— "Mulherei*. 7<4»-.Clara Booth, tradução de LúciaBenedettl, com Dulclna. <. -.

SERRADOR -, "Lady Godlyí*,de Guilherme de Figueiredo. As20 e 22 horas, com Procópio, eAlma Flora. . -* v

GINÁSTICO - "Sô nôi tçtoCyde Sindney Howard, tradução deMagalhães Jr-, com Henrictte Mo-rineau.

CARLOS GOMES — "Se àquiloque a gente sente", com IreneIsidi-o. — As 20 c 22 horas.

RECREIO - "Trem da Can-"trai" - As 20 e 22 horas. Re-vista de Walter Pinto e FreireJúnior, com Lourdinha Bittcn-court e Oscarito. '..,

RIVAL — "A marquesa d«Campos", com Alda Garrido Às20 e 22 horas. ' i 7x

TEATRINHO INTIMO — *A iinconventíncia de ser espíjá"*.sde Silveira Sampaio, com o pi**'"-'n. Aimée, Laura Suarez :e .pto?^tros.

i ..ATR1NHO JARDEL - "MfssBrasll 1048", cc-m Grande Otdo.'— As 20 e 22 horas.

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3 I„„.„^.mm~- Enquanto a Cinelándtu estréia tantas rea- J

lizaçãcs fracas, fora da mesma é lançado um Sfilme francês, de Pierre B-anehar, em P"o-í

j grmr.ti duplo. O celiilôidt não chega própria- Jmente » merecer o vocábulo bom mai »empre Jcausa uma impressão agradável. Possui um m.,.*,.*.*****.*. ritmo teatral pois houve evidente intenção *

de seguir a bas*, uma peça m.iito representa- jiu «tt» Parts, escrita por lu-n Tourgiteniev. 0 excesso de

dialogo* & intuitiva mas o desttwalt>imtnto conscijuo inl».ttressar. Doscrine o complexa de nm .tomem í«í M mal»la det unos imola uma mulher casada, fiel ao espasa. Ape*sur dessa persistência, náa correspondida, ainda paisa pelo'Icsfiosta dc ue-lu apaixonada pnr antrém. O conflilo eiivol*¦ie também um-i adohscenle, órfã. porém em tituação mui*'o cx-loradu. Mcsjna sem fiorfn de nono, no tocante «o _»?*'iimeulo, ftd ae.liprf num nota (Uferent/) no peitada. Tra- M'use de um sonho dc aspecto surrealista qu* otlfi a cons. íIttiir o çtitna decisivo pan tádas as tituaçãe». A principio L'e-cre.tie a iliuugitcãii em forma: verdadeira. Contudo, pouco k

pouco, busca 0 irrc.nl, uliãs com alguns nwtiuos exeelen. {.». Sem diii-idct. foi uma ralação, para a desejo da seguir L

jí*í« cnm inleijriílude e, an mesma tempo, tuaerlr algo di- *'-.-rente. Além do mais, essa passagem não foi criada tom a ¥'ilo de manter expectativa em milla dos tran*»» interiores I

»/m trazer nfii meamo nino de Irreocran/e n» conjunta, f,?ss» foi um dos bons instantes da direção d» Pierre Rlan. j•har que, mesmo eom essis passagens valiosas, não con* í•içnceii muito no noúq encargo, fíe maneira geral, falta um *.Mifico mais de eibrnção ao film. pois, partietilarminte nn knicio liá mivtos frases inúteis. Dtpot», apesar dt certa junidade descri!ina — identificada com oa tris ponfo.i 9 5

<n*tn ao lado — a» w->crfnrm«nccs" não chegam a tradu- &ii? algo de marcante. Pierre Rlanebar não procuro» muita jj•)P'iríln*iíií**íÍ(í p-ra sua pessoa pois a maior "chance" coiibt S

.Uaríc l)ça. A "cslréh" esíá aprtcid'>et «lli «tiiTlima-t p't.i- £•¦•riT.iin'» mr>s 'ul liiilariles em alie se mostra um pouco inex. M

J '.ríaW.iíi. O* outro* iltr-nnstreim nm padtão actitãpal: Sutil JCarrier, Ç,il>"-rt GU, Carletlne, Jm">ues Dt-esne!. ,\ tjitíèiffl .*,ti */e ..rlíiitr Haneqger é siniulcsmente admirável. As melo* jcg dia* tém nm poder descri tino intensa, cor rindo paralelos Ví -om os complexos dos a'n-es. A fotoirufla. Inftlhnitnte, i» I

'le. rotim' e tem respnnsnbiliilacle dr René. Ribàtid. Km sin- £8 t«se, o filme nãn está em situição de igualdade com os ti.- J

Ítlmos cetnlriict** ganleses cxibtttos na Itto, mas sempre f

tarada multa p-ais oue a maioria da produção. Em foco £conjuntamente com "Expresso para Berlim". ¥

| lOXG-SIlOT |

CCRTES DE CÂMARA

"1ASSY'' — Fof o pior lançamento da temana, inferiorati mietmo ao " far-teest" estreado no Odeon. À falta deespaça impediu a critica mintielos ado mesmo mas isso nãoImpede (fita o classificação seja fornecida: ttm pnnio .Isso

•t _ aoflcí-nte para explicar a totat fraqueza dêst* dramalho-neaeo folhetim.CISF.l.AXniA EM REVISTA — Com tris pontos e meio

3 (aaífa/nfdrioi: "Segredo.." (no Colonial) e "F.xpmso para•r tarWni" (no Plaza); e "Punhos de Ouro" (no Meiro"; Comtris pontos (rtgnlar), o "inestern" "O anjo e o moinado" Comdois nontns e meio (sofrinel)", "Hão me esqueças" ("reprise")— filme de 19,16 — nn Pathé. Com um ponto e mtlo ffraeo)"O f/ffl do rio", (no Palácio); Com um ponto (d.iesfrfnW)"Jassn" (no Vtf.4r.td\,

CINEMA BRASILEIRO — Continuam em cartazt "Mãe"

(no Império e Monte Castelo) e 'Obrigado, doutor" (No Rex< Avenida).

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«RESGATE DE UMA CONSCIÊMCIA" 6 grandioso, o enredo deChester Ersklne, o "caat", EP-WARD G. RQBIN80N. BURTLANCASTER. LOUIS** HORTON,HOWARD DUFF, MADV OHRI^»TIANS e InúmarM ou^fia, !-'<**concorrem para faier do filmouma obra prima do cinema,"RESGATE DE UMA CONSCI-ftNCIA" gera estreado brevemen-ta nos cinemas da Emprísi UHZ85VHRIANO RIBF.IRO. nela UNI-

VER8AU-INTERNATI0NAU*****************************

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COLONIAL -./•'Se_frcdo>,'. eom

terremoto • por inundações. O (•«de grandeza ora que viviam o_manjes certamente nio facilitavaa economia.

Oa tle-regramcntos criam amaatmosfera liostll que chega a semanifestar por túmulos nq vila,A Invasão francesa de 1811 i umgolpe tremendo: os soldado» d*Massena assaltam o mosteiro co-

Pierre manchar e Marie Dea • m0 bárbaros, roubam aa alfaias*M-;w_"i_*ft««í-! nara Hn_*llm -1* _-»_*_*_ir» _ _»____xpro5.il para Berlim", eomMerle Oberon. A partir da» 13horai.

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MKTRO-TUUCA e METRO-CO

preciosas, queimam o coro nunuellno dc talha dourada, arrom-ham os túmulos do D. Pedro eD. Inâs, mutlantlo a» cstituai.

As coisas \ân Ue mal h i>io , at*que a extnçilo dai ordena reli»glosas expulsa os frades e a ma*»-teiro fica abandonado, entreguek dratrtilçâi. do tempo.

Nüo fossem as obras de rcstnuro eomeçadaa em 1930, e hoje ncin

, so poderia ver a Igreja que i aPACABANA — "Punho» de Fer- maior de Portugal *. no du«r doaro, com Mlckoy Rooney c Ann | entendidos, a mais pnra fc roaje*»Dlyth. A» 13,30 - 13,40 - 17»ô07- 20 e 22 boras.

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PATHÉ — "Nâo mo «tiquc-a»*,eom lleninnilno Qigll, «-« As 14

tosa qne os filhos de S. Rernaodó ergueram cm toda u Europa.

Km contraate com a (achadabarroca, que substituiu no século^Vlll u primitiva, o Interior »wr»Ptccndo pela rigorosa , «Imijllol»dado-, A fachada, cheia de cst4-tuas e florolos, tomou ço^w o ton».nO uma patina dourada que dubem com sen ar palaciano, masno interior desdobram-se a» lo»-gas naves do pedra branca, dn

,„.,,.,„. ,., ,. um branco luminoso quo roal«;a aIS.ÍÕ -~'"Í7,20M—"8i)4ti"t h'ih P.VMW fo* «Wn»"». «nstentando

REX — "Obrlaado Doutor", o» W'»«W «io arcos gAtleo», (JetJWcotn Rodolfo Mayer. -» Aa 14 —lí - 18 — J0 e 28 lioras,

IMPÉRIO o MONTE CASTELO~ 2.« Semansi -» "Müe", eom Al»

ítótici- chio, ainda muito próxi-mo do romano. Apeado» os alta-re» e retábulos, a muüídâo dc or»nato» que no decorrer do» séculos

ma Flora é tlení Nunes, -i Aa J4;fol atravancando o» muros, rui»— K> - 18 - 2*i c 28 hoi-ns

CAPIT<J1.10 - Sessões 1'avn,.tenr-o —. A partir dn» 14 hora».

CINEAC TRIANON - S.'ss6esPassatempo -»• A partir dat 10horas,

CINEMINHA DO LEME ~ Jor^nai», comédias. 4lesci»hos, aíiofts,A r-'"'lir dns 14 horas.

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SAO CARLOS - "fi com EstoQue eu Vou", lllme it _;lonal, comOscarlto. — Sessões a partir das14 horas.

SAO JOSÉ - "Oa Melhore»Anos de Nossa Vlda", com -Fre*

Íerlc March e Myrna Loy. -» As

2 _ 15 - 18 t 21 hora».PIR AJA e ICARAI — "O fira

do rloH, com Blbl Ferreira e Sa»bú. A partir das 14 horas.

titulda a pedra A sua pureaa prltnit.va, retirado* os bancos oueinterrompiam a pnr_pec|lv». aigreja cliira e sóliria evprhne a fért.bu.ln, e serena do seus conslftt»torv9.

Numa eapi;la está a rclitjuin dusentltnetito cortuKués: o lúm.ili.dos heróis do supremo conto ilenmor. Face a face reptmtam D.Pedro o P, Inís, colocados segmvdo o desejo do Rcl, de moda qucse vejam um oo outro logo queie ergara para a rcjsurrctsSo fl-nal.

í'm cronista da época duscre.eassim a traslndação do corpo deD. lais qoe estava no Mosteiro*de Santa Clara, em Coimbra t",,.E pel» caminho estavamrnqltoa mil homena cnm elrloa naaitiSo», de tal fulca ordenado*, qoesrmpra o aen corpo foi todo ocaminho por entre clilos aceioa;

**************************************************************

DaEDNtlPPEHR

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I

una», and* cam multas mima» <»(rande solenidade foi pAsto tmaquele mulmento".

Descansa a Rainha Morta, rodeada de anjos, serena eomo quan*io estava posta em sossego, umalu» mios segurando as pregas donaoto, outra num ges-o distraídoirendcndo aa contas do longo co-ar.

Dom Pedro tem aoa pés o cãofiel, a» mãos pousadas sobre acapada, a barba descendo cm ca-rnciMs. Saciado o seu roncar, cura-da a amargura, o rosto plácido éo de quom dorme um sono pas-sagelro, confiado na legenda gra-vada à cabeceira: ATS O FIM DOUUNDO,

NOTAS DE IM TURISTASEM PRESSA

ContlnaaçSo da 3.' página Rotogravada)utilidade dn» runs, por e»aa épo-ca, nlo era apena» a circula.;ã«>,mos serviam, principalmente, po-td facilitar a comercio, oram nmponto de encoptn» do» iwgoelan-loa. Assim, a» rua» tomavam o»nomes dos negócios quo ali scfaliam. Ainda hoj« existem asruas do I-litho, ondo se vendiamtecidos, o da Queljarla, onde cs-lavam oi fabricantes do queijos,dos Ferreiros, •n^* M fabrica-vam utensílios de lavoura e deuso ea»ètro, das Aves, com eo-mércio de galinhas, o do Pelaurl-nho quo, se nlo servia para »o-mércio. lembrava aos malandrosi» caminlio certo.

Urna doa pequenas colinas —Chortre» possui sela - era cha-mada a Colina da Pelxarla. Noalto de».a colina na Cara do Su-Iqiu-.o -r tnaravUhasn ÇOD*lírHííoem maiíelra do aíeulo 15 * queainda exljte aí eram voudUlosos pelxo» do Piar e »m h~U«» narúr» do Pehu poce os pelscs «Inrlqi, Fcllimenlc Chartre» niudqnio so lembrou do trocar csm»-»pomes por mlmeros,

Na Cidade Ualxa também á a»sim. Cada corporação escolheuuma pia ou W» quarteirão paracomiralo e moradia. Havia a rvados tanoelms a doa'Tec*16«s eraUnlio ou 15, a do Massacre —matadouro - a dos Curtldores emoitas oulras cujo» nomes ln..!-eavnm o gênero do trabalho deseus moradores.

Se multas dessas ruas trocaramdè nome desapareceram oa mora-dores e a vlda de então até hoieslo lembrados quando se visitaa Catedral. E* «lue os famsoosvltrais reprodu-c... cenas de tra-balho dos artesüos de diversosofícios. Lá e»'5o oa sapateiros, oacurtldores, os tacelfies, os tatu-eiros. suhsti'ulndí», com suas vi-das simples, as vidas dos Soutos

Para completar essa paisagemmaravilhosa, o Eure fazia girardezenas de nioinhos que aindaexistem, embora transformadoscm habitações,

Seria longo descrever todas asImpressões que a Catedral, as pe»quenlnaa ruas as velhas casas, ascolinas e o Eure deixam no esplrlto de quem v'Rlta ClWtres.

Cidade cheia dc história, »'i»tradição e dc arte. Chnrtrcs sou»bc conservar sua fisionomia docidade para quem o tempo nãoconta, vivendo o Instante quepassa num cenário quo vem dqIdade Média.

Í5.° aniverúrio da Associação Co-mercial e Agrícola cie Barra fAansa

Regulariza o»Intestinos

IWiBmiWWBi Amanhai8 io público . urfSrr ciu fAUTliB^SAGRARAMilfltLj^J lllll

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m JAMVHOII tN0NCQufm£m ^È[™_ 91 JEAN DEBÜCQURT-HEJRVDECOIN * F^SgHl 1gj i ¦ . , . i... ¦ ¦ *—« -* ¦»¦ _¦ ji jj

_ii».«i ¦¦¦ * ¦¦ *.¦ «¦"¦¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦—¦"— ~~~ ~~ ' '

FIGURA DA CINEMATOGRA-FIA PORTUGUESA SEQUE

PARA OS EE. UU,Partiu, ontem, para Nova Vork,

pelo cllpcr 4a Pan AmericanWorld Airways, o sr. Joaquimnibclro Belga, distribuidor excln-slvo cm Portugal dos filme» daUniversal Internacional e que etambém destacado produtor dofilmes lusitanos, em colaboraçãocom os estúdios espanhóis, sendode sua Iniciativa as películas "Êperigoso debruçar-se*», "VIela -»•Roa aem Sol", o uma série dosei» pequenos filmes cinematisan-do alguns dos mais belos fadosde Amalia Rodrigues. Ao regre»»snr h Europa, dará in'clo i produ-«âo de "Vjda por Vida1*, comRanl de Carvalho no principal P«»

MEIAS NYLON 51A CASA HERMAN «tá ran-dendo as fpmosas meios Ny-lon 51 o CrS 25,00,- RuaSontono, 227 - Te;..; 32-4744«A CORTÍMA DI l»*ÜRRQ*».

"ou'«veremos no Palácio. Raxy e Am6-

i ric». nos tr*** os no**»» quirldewri- D4NA ANPRIW» t GENETIERNEY eneahacande um

"olant«0 do ytjttlaitalrí» t-l-ntos, vWvanda eom reslltmo o drama %**-nebroso nua ampit«»ot| o mu-Ho.E' uma história varídlea, filmadape» verdadeiro» local» da a«ío.contando com imn^relalMada •«ohrladada elftilâvelí um do» mal»fm<i9l*,*|nt*>« drama» d» i_»»»i».na.««am da todo» o» t»nr»*»ç«, Em •'RU»BLIMF D"«or*\Q" »,uo «t*»r#na Vitòrl» »***> I »••¦» *•->•» « *»ilrl<r». J»M««* «TFWA»»T HE,t.PN W»l-K«»l» LKB J, COBO ffRICH»PD CONTE nú QfcrtMmm"»nlfloe3 deatmpanhat, teu ontro r?r»n*t» tli**dt» d* prflirlrt vldaa ***»» «_•«*»-»>¦»»<»? «*»» "s'-»*!*.. r»l-rl-líi •oi* H^NFtV HATHAWAY,qua Jl *m eon»»*»rou «em<» o mo*,

tro dê:ío cancro tía filmei.

Gerson f um cxemnlo comochefe de família

(Continuado d* 9* p&gln*rotogravada)

o "cracU" oonhaco de »obra...Até hoje, porém, nenhuma queixa,nenhum aborrecimento. Em com-panhia do felix casal, reside oSr. José Lula Bitencourt. pai daesposa do Gerson. O sogro do"era-k" è «torcedor-' do Vasco,por tinal, dos mais exaltado*.roa» — quem no» diz é D. Elza— fica também satisfeita quandoo Boi afoga triunfa,A PEQUENA niSTóRIA DE UMA

CAMISA AMARELACom seus V anos de Idade,

Gorson uSo» pensa era abandonartáo ceda a prática do esporte quclho dou fama e prestigio. F en-quanto nâo chega o dia de ficarbancando o espectador, por fArçado próprio tempo, ele continn*»caminhando para o gramado, semse preocupar mnlto com os "sé-rios compromissos" rpie surgemSim. porque de uns tempos pnraei nio so' dirige para o campocom outra indumentária, senfiotrajando calca cinza o ama c.i-mlsa «mareia.

fornou-sc, assim, supersticioso.**co»| áa çqnversas do, CnríltoRocha", acnanda que a tal ca»mlsa amarela tem influeneiiulctbastante nqs ltimos suceçso? desua equipe...

'II'!'.-»l. 1'.IHI.' .-i.<W»»W»W*»_»»«»

Barra Mh cidade ga!-vaeizada pela tãmpera de

Volta RedondaRQTOGRAVAPA

4 %* parte da programa reali-tou.ú om Volta Redonda. Naprincipal praça tocai foi Inau»curado ç* >Rsto t)o JW^rnaí»'

çIII

. **»Sm» **,ot4w taW!.Qiffq» artU

íodestino RjiBto a (in a *

(«ovo <f« WJT8 mm* um rh»-W-Jor áo í*Qlt« Rqdouda. U»

va tm *v\m IV *

Rol», pr«*»Wínte dft C*mar# ,\|u-mcli-al, que discursou fm HO*,5? (f4 JtOtf» (?t fym ¥«nsa?

(Continuação da 7' p&glnarotogravada)

Fundada liá 1& anos, a "As-joe ação Comercial e Agrícoladc Barra Mansa" muito tem con*tribuido para o progresso da ei-dade.

& seu atual presidente o Sr.Sebastião de Paula Coutlnho.

\sttt comemorações de 3 de ou-tubro, essa entldude realizouum tprograma solene reunindoom sua séde as figuras de dcs n-quo do comércio e da lrvoura «leParra Mansa. Um baile de galaproporcionou aoa presentes umafesta das ma!s brilhantes, qucti 5 si na lava, nfio sô o 11^»° *nt-vcr.Arlo de Barra Mansa, com»lambem o 15.* aniversário daAssociação,

t) governador Mnccdo Sonrcs osua comitiva estiveram presen-tes-

A sessilo solene foi presididapelo governador Macedo Soarei,em seguida foram couvldadrsmjl Sr. Sebastião de Paula Çou-ílnhw toda» as autoridades pro-lentes para comporem a mesa,que a seguir pediu a palavra,

Fala o sr. Sebastião dePaula Coutinho

PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃOCOMERCIAL ? ÂGRICQUA 0»

BARUA MANSA _¦ £.Bxm.9 jt. cc». C4mnnati «to *4oo4>>

Sopre» o SUva. digols»Jinq »av«rus4or «J'Citado Ao R'q ai J«neir«i -» wm-1 M-rtavta <to ÚWÃ Rontjaiva», <jignt*»»i-mo prtiüttQ e,D M\K.t"Jvlt. <i«s P»rraM»nsn — ^«,.«).W .«Itm _ir*«*.t«» *" W-ohM wnbor»» « tsjiii «|JhP^*s•,

quis o dijstmo cwjllw a «P"* 4« Ml*o»cn reaitíaçai. «w Mioiiidi*', ws*HorclQttando a «sta C»«a n opvttuulO»-«te «Jn rice.-Ctoi.ar & soctedadl 0VM*mítfUlSVWi Uuatrc. vUllantç? « tobr.-»tudd <t »mtn;nte (jov-;riiadi« do Çjtado.que M pouca? nviíetitin r_.»1.i!U <J«IU455. C*míP MuriWpat o titulo decidadSo tiHT*ma-i»ense, d;r.w«»tre«jJ.i«tss, de íir..p_*,ta apreço « çqnftsneado póv«t desm terra

6sm A5Jocl.-;tt7, psta ««a dtretqrl»coníratuta-so c-m v. exol»,. fr. gov»r-nadór. deacj-ndo que entrelas^em Qa«»vn mal» e« laço» de amigado e ç nfr.v-ternltaçao que une v. excla. ao povodesta tetra.

Barra Mansa viveu no dlt do noj»,momento, dí Intensa slegria • teUel-dade, comemorando o «eu ecn'.._1nw>décimo sexto anlvertárto de tundaqâs.Esta AasoeUt»o. Udtma representant»daa cV-sk» produtora», iaiendo paft»Integrante da vld» do Município, prest»neste momento ao exmo. governador doEstado, ao exmo. tr. prefeito e a C»m».ra Municipal at tuta homenagens, pelademonatravao patrlôUca prestada nedia dt* hoje a» pov» de Barra Mama.comemorando condhmamente t dat»do Município

Cata AssoclacSo com tanta .-llcliJadecomemora no dia dc hoje o «eu díslmoqutnto anlvcrsArlo de _undac'o, e MJtra,nflo tel te devo me referir aobre a«rande.íi quc encerra eata Avocl-içilo.pelos seu» felUie ou te devo rememoraroa nomes doa aeut fundadores. Tenhoa tmprtasflo qu* awtAto nesto momen-to a um eepetaoulo que a pnlprlo tem-po naa conseguiu apagrr do meu p«n-samento. rai hoje qulnw anos, emcuja época, tlvemo* a feliz oportunld,.de de receber no aelo da tocledade bar-rumansenae e figura benf-ltora e «ml.B* de l_e«ry Mlronda e foi «la tua boa-dado Infinita de servir a propagar oUem, que aurglu entre outras tnlclat.-va».' a fundação desta Cm... A Wélilançada foi rcolhida oom o apoio d.todos oa barramansenses. E numa tti-«te telts lol procedido o lancr/mento dapedra fundamental dosta AsroclaçioNto obstante er» necessário levr uefeito a ••cau_a.no deita grande obra.Ncr*a a' ••'» hsvla virl t oplr».e».umat concreta» outras oplnavrra psl*dvivlda, julgando Impojalvcl a reallga-c5o. pelo vulto do empteendlmcnto.e Isto cra natural, par» a época a obraeis roonunuintal.

Nq ept-^o m=ut «enhoret. «cou »ro-vado qua mi fort*» do vontade quo pr?-dominou no espirito de Luclero Ret-nler, apolido em uro grupo de homens,cujo valor representa a grande» queencerra a realhacAo desta obro. a_-grendecando em todo. oa pontos, etc-vando ej!a AaaoctarAt. ao mal» •''.•>conceito, proporcionando il mesma aconcepclo de utilidade pública.

E assim presto neste momento, on•nome da Diretoria Que rege o» desjl-noa desta Casa. aa homenagens q\i<«So crcínr.vi at dtretot*laa pasm^arqua tao sabkmeüte eenstrúlram « con-duxtrnm o patrimônio moral a mate-rlal desta Asaoc.-çâo.

Finalizando, agradeço am oom* d*»Cata o comparecimento de tua exclao govem-»dor do Estado, ao exmo. sr.prefeito, aa autoridades, rt llmtre» ds-maa. • aoa lluttrts visitante» e do»prciados asaoctados, proporcloiun<toassim uma noite festiva naj oomemora-ç*e» desta Ca».

Diseurso do Prefeito Flaviodt Miranda Gonçalves

Minta vinda hoje t ttl* AssoclacO*»ee reveste de um duplo aspecto ambos,para mim, caríssimo» de rxnrc«sar. pq-um lado, como cemoanhelro de lonuudata por outro, na qualidade de Chefedo Executivo Munleloal.

Què dtzer do pr'mo|ro? Creio terbem demecem&rlB a prática or-tArlapara traduzir o que sinto pela A«o-clacío Cem*rdal d* Barra Mansa. Ev-o-eo todo o o.-i_do. pondo o coração .mostra, par* o exame de meu» sentimento» noite Instante. Nao aerla, porcerto, d» hoje o nascimento da admlr-çío « 'to c-irinh» aua devoto a est»Casa. Ainda emlirtonârl» a Idela. fru-to da \»oot)-de ten». de Baehael LevyMlrMid». Ji ou»*!'» ben» à Awei»*»»futura,' envltt-n-o todo a ardor d* ml-cha mocld.xíe n» luta P*Ia toncretl».Cfo do qu« fíra idtado. ->«1« c*i»'uk»cSo de esforços de comoaphelrét batalludows. de cu.Im tK»m«M preftre- cilaPera n*o tararrer na tnvorudéncl*» in*u»ta de anteceder unt q ou'r>«, fol-riq»i»o»»,ve!. peto desejo forte de v»r r«>-nnda o tonho. tr-ier A e-Klst.ncia eslaAsaoeU«»a de clatse. Dal para ei. erth

*****************************

n»o ter falhado um ao momento na de-dlcacSo por mim conferida a esta Ins.-UtulçSo, sempre faicndo, dentro dojmtgrot rtcuraoa da minhas potalblllda-det, por elevar o teu nome no conceitopúblico. Da Inicio, como aru primeiropresidente, honra a que (ut levado pe-la bondade extrema da m.u. compa-nhelro», enfrentando oa mala duios(lias. qut «ao exatamsnto aaualce traque tudo fazemos para manter um pa-rlmonlo arduamente adquirido, pr>-cuí.-ndo, por todos o» melot, destruir aIncredulidade • o ceticismo de alguiu;mala tarde, como representante d.»AtsoclatSo na Ctmara Municipal, onde.» par da tatlafa(Ao em ter merecido aoportunidade tt W balhar Ipor «uagrande*!, IW» da enfrentar momentosIngrctos, qua puaaram cm dur» provaa confiança que ma (4ra outorgada,íorçando-me. p*ra mante-la chegar a>ponto de renunciar ao mandato: *, perultimo, como membro da Diretoria, oucomo simplee aawelado, sempre pu.-_lpor seu cicscmcnto, acompanhando comcarinho a todoa os seus passos.

N&o me arrependo, entre". n'o, unitó Inr.i.intc. da energia c dcdlcaçAoespendldas, f_ue nio foram em vai,pois, com o correr dos iyio», vi nue acbr» de poucos tomara-se o orgulho ta Miiwanta de muitos.

Oomo pequena parcela de «ua vida.sinto.me perfeitamente em eeea, para.

nobres caracteres do 8JU destine ::¦:'..'¦-iit.-.ir.r, situada no coraç'u do irianeu-lo magnlfioo formado pelo Distrito Fe-deral, Minas Gerala a Sio Paulo, exer-ceu tempre o papel de roteiro oo cn-crcnd-clmento que aolldif-o. a Muii-za desta regito prlvllegla-la.

Do aeu território ou por teu terrlto-rio, transitou em todos os tempo» ofortuna que tanto íirí le.e aquetettrês maloret centro, teclais e erononv.-cot do pais, e, com tsuo, como um mis-tlonárlo esquecido de tl propr.o. vlr.h»,a unidade flumlnen-c, vivendo d> re-f.exn da sua prodlgrlidarte como ln rr-mediarto do progresso das regi&et cr.-todas.

Ms», o bem nunca 4 pratlo-do emvt*i, boje, que a taturaçéo da., riquezastornaram o Rio, Minea e Uo Paulo nospoderosos bcliwrtes que todos admira-mo-, et» que tuna política de ei-dv»patriotismo veto plantar, no Estado deittio, ea alicerces da c_ran'.!-i basilarda ffr..n-Jcz_ econômica do Br sil, c.rria erecAo, no vossa Município, da p-*r*..r..lota U.lna Siderúrgica de Volta Re-donda, orgulho dos nossos dlaa e re.licério clvlco.emanclpador da pôster.-dade, Idcalla-t-lo e coner-tiztçío ioeminente brneilelro cel. Edmundo dsMacedo Soarei t Silva, nosso governa-Cor.

E tu-Jo Isso,, observemos, decorreu rt.tatu de haver tido o nosso E_u'o -.

Mfte dia pememoratlvo. de su» (unda- poniçao de Intermediário no trlan.?ul>qio, trawr o meu «brtço, trocantocom o.» meu» companheiro* d» lula té-ctproo'*j congtatiHaqae».

Par. fhiiiltzar. lcr.it.ro egora e **•gundo aspecto dc minha vinda a »stlA.vsoctíeao, esta na quolidade de pre-(«no, Municipal, Se, algum dta. comoeomr^nheliro &$ classo, puda *,-zi%r t\*guma rol»* pela <'i_soci_ç._o, por pe.nu n.i quc fosse, tio* dias aue past-mencontro a pdija exercida por -.«_.»dn rxei-sslva bondade * extrema «m-.placéncia,

Deade o Inicia d* minha vtdn adml.pi_traUva, tcntl a imptitota necestlda-da de vtjer-mt* A) A°*«H»sao, om quaipvia o esteia ciitto para a «bra a quome propitnhA rcalia t. S o antu:o cem.panlietro. sem tte&iiaç*i*J, avl.danvwi:*,apelou, apeiiru sempre, cm v°d°* «Mmorpeniqs, na certeza d» enc.ontr»r »C'-l.|t>oi'»ç»io eticleniq qua !ho c;% tn-dlspensAvet. G n.lo ho«ve ura Instam,te sequer. OU pol» »;m. lei _,t-.j-.c'i> aaveiho companhcli^i. quer peto des-miw.nho seguro de suas s^tclbulcôcs prei-j>rlM de orgia a serviço do bím-e-.'-wpublico quo falhase* a AsmcIj.Jo Co-rocrqltl',

_l'-me grato ter etta OBOrtunt,da4_t 04-ra «llzer quc «m muitos setores da ml-nha «dniinü.ti-itüo. so ach. q març*»Indolével da contribuição generqsa Ieficiente da Aasoclací» Comepcial •Agrícola da Barra Manta.

£', polt, na qualidade «te prefeitodesta terra qu* venho trazer * cita Im*tttutcso a tegurenca de. meu mala tln-oero agradecimento a a certeza d* zai-nha mala profunda admiração.

Fala o sr* Câmara Pinto.Presidente itt Federação Oa-mercial, Industriai. Agrícolae Rural do Estado do RioEXMO. SR. CEL. EDMUNDO DEMACEDO SCARE& E SILVA, M.D. GOVERNADOR DO ESTADOExmo. Sr. Presidente d* At-soclaçüo Comercial e Acclcola «leBarra Mana», meu dileto amigoSebastião de Paula Coutinho. Srs.Parlamentares. Srs. Secretários.

Minhas Senhora». Meus se-nhores:

At da-..,, festivas qu* ett4e tendocultuadr* pela A*-ocla'.âa Comercial eAgrícola ric Barra Mansa, téra umialta tlgnlílcagaq no* fottot meinorive!*dcs'.- prospero Município o qulti lavldq Fluminense.

Sito duas dai** que constituem porcerto um lídimo orgulho do povo des-ta terra atnda qu*-. ap^rentemen1-.uma delas possa figurar na compreen.s*o apressada de tlguns. cemo cf^m*-ride exclusiva e privada das clasai;conservadoras.

Senhores, é que o aalvertirlo d* uniumstlt.içj. como «-üa, coincidindo como anlversiiiq do Município, lnju.tp t«ria considerq-lj» teqlaa-roeptn do meloa que «eive o p_r;_ o qual contribuicem admirável a exuberante roesse deboaa realltac.es, o que constitui der!-dida cooperacíq em bem da prçgreswe de grandeza «ts regido, em particular,nesta oportunidade que tem cemo, seudirigente a figura dlnlmlca d* Se-s_«ti_o de Paula Coutlnho,

Graças a Deus, a mentalidade (!"*nossos dia*, m.fa» esclarecida • com-prcenslvs. encontra rasA.» de situar, paesforços do cemérclo. da Indúttrla eda lavoura em um prisma e\e dignldi-dt que JA se torne passível d* regis-tro, * grande parte da c.!ettvldad« tenJo toda. enoara com real5 s(tn*>»t!iaoa homens de nefoclo cinmo baluar.esdo en_T_ndec'n.cnt_ nacional.

Ejsj translçSo, nto é de mt!» con-ftstu. se opera -t-n ds's sentidos Istoí, num rn-lhír ecncel.o das cla»-espor parte dQ povo. e ofllo* convlc-ôtst- noç.o de re»-»niaV>'Hdadcs nu- o-ns-ahoje os objetivo» elevados dos nouo.com-»rnhetre<_.

A F«doracflo das Associações Comer-ciai*. Industrial* « Rurais da Kst»-«ida U'o. pela oalavra de<c«'.ortd» do teupresidente, equl estt em delcgr-Vi pa-ra trazer-vos * cordial ibraío «•* tr^a»a» c--l.ni!.. reglonnts, e o (a* oomparticular alecrla pnrque a «vu ma-nlfestac&q 4 esteo«lv*> a >pd** o* munlfre|o» d* R-rr» M-n*a, ne«q ttvvi*te em nue Júbilo» cívicos estreitemmal* o* laços d* unlio oue f*t deituten-a uma imensa çolmcla d* traba'hne »ellc'd*»d«

O apraztmentq «munlcaiivo qut no»congrega, nesta ensejo i unt matl-ode elev-çSo. e como tal, no* perrn'tromollsr as no*na* hom*nagens enqon-.trando nas rarti-e h,'»«5rioa» ou* «-rtt?langm o monl do* filha* d«*sta t'rr\e»s» dever civiçq de estender rapi-1»visão sdbra as Ktorloea» pâgiiv'* <¦«n?*asde grandlo1^ que Vto fqrtem»»nt*»« prójet* no çr**rnte. p»r* am*^1l*^te »'nda mal*, num futurq »i'rolr4v*i.

Nto po* eoherta equf. ítxtr^vo* Q-"sa»éa viiísa luminosa * mnront- hi-fo-rt». mesmo comitê ttlo nos »o>f riabtte para p«rlu»>ttar nâemae '(.» *SJraro labor, mi» um fijt» e«tí eo ai-nnce d^ vlsllo m«jw* «Mat-» *) o*»"ft»rr» M^nst, »e«*uln''a » Br*detti''*eS*»«*o Estado dq R'o, é ura ponto chjvíd« prtvngteo n»ewn»l

l'auh> César Martin*. d»retor-tivaustrlal dft Cnntp.nhta Sldertir*Rica J.«cíon»l; o operário Ãl»'0*nio Augusto, que falou am no-me «ios seus «5mr»anhei.cs dctralialbc, da usina, e (inalmea.co &r Iva'r N"*í.uítr* llaglha. quce*ri tionio dn g-)Víri.*id|->r M»^0{««trfi *ww"4íci« * h^menage-n

A noite rc,al.ifiu-3a \\A Cim.i-ra Municipal «ma sessí.. solem;na qu«| fal cntrcpfQ a íitul» dcClrtidüo da Barra Mansa »n go-vernador Edmundo Mnccdo Soa-

cs e Silva. Hsta »oknldarlr reu-nhi d aUo mundo scelnl do Barrra Mansa, aufirldadcs munlcl-pai» • esí.i.inis, citando presentetoda o como dq vereador».

que figuramos.At *4t., senhores, como nio se. deve

e r/h), w podo prcsclndtr de tnvermt-dllrio* » quanto a cooperação ;l »tei',dqve s<r aproveitada no bom tín*.'._>da termo.

A posição da* çl-i-ís canscrv_doras *oxatamenln e».a. a o* anseli» d'-i seu»componentes sâo oa mala «levado., pnrIsa* que, *.i|l s* acham mobtUzadcre,netit manlfmacío (estiva, men-t ve.ta» alvijva* que lhe* proporciona *.PVS-gtin de uai novo anivert-rlo d**ss_»AssocIrciVo, mt» principalmente por»qua so orgulham de participar na pri-ms(r» tinha 40* qu* tabem cultuar ;:data magna de Varrq Mansa, sqb omdttlgniOA de SAo SebastlAq, «eu p .droct-r»; e *b « tnjplro'.ô;a de aeu patro-no, q cel. Custo*» F»rr«.lra Jiclte (Ba-tao d» Aluruqcai, primeiro doador dasUrrai onde, hoje, sc «rgue. a vossaeno," nMtdon» eidoiK.

Traaçntlo.vos, poi», e* p/raben* d.aFe£l«raç.1o ús% Associações Cuuv.vc *...,Industriais c Rurais do Estado do n.o.dcsv_mgç<i-jna dç ser intcrprí»t* do isn-ttmento de a!e..rla dc vossas co-irmãsllumiuen.es e me orgulho ainda maisd* poder e_',rcU r-vo» neste atorr*-',d* cordiajldad* que. embora ultr*pa_-tando o* llnttte* bloinetricot do rr.e.tyelto, nada se dlmlnu» d-> civismo >»da stneerldade oom que foi expresso.

Tenho dito.I

Fala o Dr. Alexandre Poltas*tri Filha

Kum entusiástico improviso, falqu adr, Alexandre Pollzttrl Filho, reco;-dando ot vultot do passado que cn-grand-ceram o Município de B... .Manta,

Em seguida foi ancerratt* aquola par-te daa festividades, na comemora.'..do 15.0 aniversário da AssoclaçUo Co-mercial e Agrícola dq 3irra Mrnsa-

0 cooperativismo en BarraMansa

O aspecto Industriei de 3. Mansa -sobejamente conheatdo no Estado ano Pala — * Siderúrgico. Barbará eu..sâo oru-nlzaçôe» que so pra'!ta:viatraindo novas industrias, que faraódc It. Mansa o futuro Rh-ir brasileiroHá porém um outro nspecta, cujo ue-sunvulv.incnio atuigiu um altp níveleconômico — a Pecuàrl» — neste sen.tido, deseJ_nclo apresentar a nosqo» !*:-tores dados mal* expressivos. Por oci-siâo do II8.0 aiuvcríJrio dç D.rr-.i Ma..,.lresolvemos ouvir o dr. Plínio dc Çarvi-lho. tradicional figura do Sul da Estado.grande criador plcnclro do Inlctat.vajque tim engrandecido o Município —S. e. esquivando-se a principio, açt-deu cm traçar um quadro da evoluçãode B. Mansa como Centra Pastoril.-O vala do Paraíba é pac excelência a"hablt-t" de capina roxo. di-se-nrü)s. s. cmergtudo do abandono a da de-sors.nii-.cíio. que o levou à abolli;_.ada escravatura, Jà em _9C8 a. 1903 aprs-acnta oe primeiros núcleos de crio.:..— A rvolu.i. foi rápida nos anos po:-icrlores — Criadores inteligentes or-ganl-iiiiam plantei» finos, c_J_. produ-c«1o .volutpando,-*e, ofereceu a ççíPtbilidade i grrnde Industria, Utwurd. ¦os da ..ílm do quaUo « d* maaielga.Dole rturcos í*sln;!av»m a pecuíria (JóMuntciplo nostes últimos decenie* —A Companhia Nestlí e o Cooperativas-mo. Instalada em B. Mans.a, a Com-panhia rrtstli velo consolidar e esürr.u-zar e semar auas energias lactentes -quase toialidrde da proiviçâo — O ou-tro fato.-, do maior alcance sócia!, ope-rou o milagre do congrassarr»;nta líw.-ie espontâneo — o Coopcr;tlvtsnvo. —Oa criadores ali eniio Isolados tinhamsuas atividade* restritas ac campapessoal, o coopera'iví;m- vela moblli-zar • scuar *ua« energias lactcnt-*. elii.aprovíitadas, org*n'zando núcleos Clproduçío, que haja fow.am. sd naü*!Município, quatro grandes Çooperat:v s,com mats de 490 produtores.' produzia.do de SO a TO m'l Utro.» diários, c-i-'-valentes a cerca de &3 milhões de cru-escasso e oneroso. No ceoper»*. vas -trouxe at* certo ponto a redenfío cer--m-mlci da rcglSo, há pot^m um fatorque atrofia as Iniciativas: a creditjescasso e o oneroso No cooperetivls-ma, estqu convicto, o* criadores ene".-.-tretn * scUi7lo dest* problema, coraseus próprios recursos. D. Maruj), co.»tuq* Cooperativas, pode * dtvq er--i.-ntzar um Banco Rcglan.-I dos Criado-re*. — Quatrocentos e clnquentá'. esse-eledo*. com » contribuição d* cinci» v_vlcruzeiros cada. * totalls-rlam um ca-pitsl Inicial 9uscct:vel de ?tc::d-r isntctstldade* mal* Drcmenles - E'i.Banco, surglsdo do Coawat Ivlsmo, niovleantlo lucros, pagqmda «ps denotite^'subscritos 45!* e tt» de tut* da te-f-vc-,« m-l» ;<> para desp-er.s. pode-A -*<ã-rtc.-r taxa* dt J<- auavisando o cré ii-» kfrdrlo e etnancioando o c.-fdn-d*» Cartelr*» Agrícola*.. C. C. Cbanca.' co«nicl_l5 comuns, lns^tuK»e«com taxat, prato, e Jlspoíülvcj a vi-r_Ti'.i._. -.. Cru-lo e»t* orsSj. a r-ro-ducio f *3tol»rá em bases vrrdadvh-a-roon«t Mudas. * wtitwi esta »n»» toe-i»(^jvmi!<y» dq v»l» du F_.aii.* |l.rw»c«naa-aincite. c->:n o «'s-t tlt tpoe.-» kr«.perijt e conftravndq ¦:..-» repm-*:_^ 4;

A velha provlnctn cema um do» m*'5 (UAto/ «mro l»c»icinta!i do ciij,

t**4***t***i****^*Ht*****-*****************m***************.

$£ AmaWr^^ÊaWiWl JÉ Sa.10 ' ¦'" Kf_T___r^1-"'•< f^*^ 1^4'i T__WwHS_Psa9 S® ETlífl•avio JsSr ^ àt t v-irffSTáMÉd-Ba» v_jv.j«

V*lH (f-mmmW^WlT' Ri"f MMrM'^^r""

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í:.v'í.Vv';.v-'.:v v' - !.•_£__;

RIO DE JANEIRO, DOMINGO. 17 DE OUTUBRO DE 1048. - A MANHA - PAGINA 7

i

[ii.r

Ampla movimentação na política mineiraOs srs. Benedito Valadares e Melo Viana avistar-se-ão amanhã para tratar da pacificação doPSD— Ternas em foco

na Convenção do PR «-*- Apoio ao governador — O discurso do. ar* Artur BernardesNum "furo"

ÇlrcuJ«» "•*'"> cos,

Vi» \ i 'C J} tfMmMi M^jL

que tevg grande repercussão, nosdivulgamos que os srs. Benedi-

fo Valadares e Carlos tua;, marrtiveram longa e cordial entre-vista. Nessa oportunidade, «M,doli próceres mineiros., troca*»ram Idáias a respeito da pacUiicaçJo do PSD de Minas, Este.corno se sabe. está dividi db emdois grupos: o ortodoxo, —. d»qua á presidente o sr. Vaiada*ras mm: a Ala Liberal da qualo sr. Carlos i,u*j -ji um dos cbrfes mala destacados,.

Ji divulgamos as bases sobre que,, segundo nosInformaram, seria assentada a pacificação. Para o bomÊxito dos entendimentos, a sr. Valadares prosseguirárealijando demarches, çonferenciando com os prit.ci-' pais lideres dissidentes. E amanhã, casa o senadorfvfelo Vl«na regressa da Minas, para onda seguiu sexta-faira ultima., o sr. Valadares manterá Importanteentrevista çcm aquele dirigente liberal em torno doassunto.

Segundo a maioria dos, observadores os entendi*mentos em curso, poderão, encaminhar ampla movi.mimt*l«jla na politica mineira e suscitar definiçõesexpressivas no panorama local.

NOS BASTIDORES DO PSD PERNAMBUCANOEm foco» para a sucessão do tr* Barbosa Uma. o senador EtelvinoUns o o deputado Osvaldo Lima *-* Também so fala no sr. Armando

Monteiro ¦*—! Posição do sr* Agamemnon MagalhãesNão se poda diiar, propriamente, que o PSD

pernambucano esteja am**ç«do dft crise, Pelo çon*trárlo. o partido majoritário em Pernambuco &>zs debastante vitalidade.» aliás demonstrada nos pleitosdft qua participou.

Em ralação ao apoio que. di ao governador Rar*»bosa tlma e k Ma que sustenta contra a UPN. Opartido está realm-n-t-* coeso, Mas, Isso nío, Imprde que, no qua diz rosoelto á sucessão gqvernamerv-*tal, çomsç». a se distlngud uma curta diversidadede pontos de vista dentro do partido. Assim, há pt?-Ift menos duas correntes de. PRÍn!«S*j no tQcanfi; aosmovimentos visando a escolha de nomes para ogovecno. Uma é fovQrável ao. servidor Sttlvino Lins,3 dutra tçm simpatias bíIq deputado Osvaldo Li-ma. H4 tamijçm quen* afirmo que os dois pi^ce*r$s pesse.dis.t-s têm perfeita afinidade, apoiando qir, Et-lv-ino as. Rretensões do sr. QívMldo. Umai

É certo qu„- 05- prôçer-js pesscdlstas desmontemí*mpre que se estica, cQgita.ndo do, assunto. ínt»«i?inlo, pe;so.\s qu?. ss ittlgam a par do ambiente peclitlco pema/nbuoano, Informaram-nos. qye as tQiid<$n^C.las -tentro do, P$D, np, que taça. «o assunto, çh*!§«l-.fom à tQn^ e. nio. ppdjro m diSSimulad-ii,

Esclarecem as mesmas fontes que as cândida-furas dos. srs. Oswaldo Uma e Etelvlno, Lins scvr-en*te serio obleto de cogitações na época oportuna. EUtft se o, nome efe sr. Agamenon Magalhães nâosurçlr» como tudo Indica, «-rn primeiro plano, hipó*test ejrt> qua todos sa. uniriam para apoiá-lo..

Quinto, a*» outroa dois candidatos, apesar daconsideração e-m que. ambos são tidos no. partido, aspreferencias ainda nio estão bem definidas mas dl-zem que ft sr. Oswaldo Lima dispõe de muitas sim.patlas». principalmente no interior. Ç isso porque —«-explicaram-nqs —¦ ô senador Etelvlno é. ainda mui-to moço, podendo pois esperar» a além disso ii çq-vemQt* ft 6ítadft çomq U-tqrvçritor. Çom rejaçáp aosjs tk^ftid*} Llma-t cuia atuaçSo no. partido 4 dasmaij ativa*, talv*??. tlYfls.sa,. agora, na. ultima çportunl-dade. Pt?» outro ládft« •«- o 'á voiq um pouco, de ma*llçia -*,. fofcncq dito, tambem. que o senador Çtçl.vlno, caso. sentisse algum obstáculo serio ao seu no-Hiftn çteslstlf1'» em favor do $'.. Armando Monteiropessoa ligada à família do governador Barbosa Li-ma tí grande industrial; no, Estado. Contudo, segun-do. Sí. m«smas fprit«», ft eleitorado pernambucano,fiíiadft aft (*$«?•. t>refetir4 não yrri, uslnoiro, ma.!* umrie-me dft ceasse, média,,

rjm*mam*a*m -cw*' iwwtff

DEHHE-SE A UDN POTIGUARA wnto<*pwp#4ttt rfè ncordo gue «erfl «tttregiie qoPSD —« í\-?g.'(faü«r?i» hoje. Q& srs. Ferreira, «te &W34

<i }qw AugustoÇvmíormt' poiieiaiisoa, a ü. O, fi, dp. Rio Grc»nde dp Norte, çeu*.

Ív*íp'tí*a, examinei^ a prpposú do acordo que lhe foiÇültj P. S. U. Pessij çfti.iv«ínç4a purtiçipai^ra o senador

fcrrcini de Sousa, e o, depu ado Joaó. Augiwto, ^tp-boa, como se sabe/, favoráy<íiSi uo, eptepdimento eiv>;o o sdoisi partid.ftv« Nossa reportagem apü.roil qpe

U. D. N, pot guar forinulou «ma contra-ptopostao acordo, quc çoplém oa Sv?guintes itens princi-

em Crrdw/fÇ- —-*?*SI!l

WÈr9 St

Observância dos princípios que prieptarajoacordo interpartidário no âmbito na.cion-.-i;

vvçe.*çovemadprift do Estado Wo a U« D.\-,, no próximo mewidato;

apresentação imediata de um plano adroJolí-•.-ativo, que será apoiado pola U. D. N„ dispensap.lo esta, porém a possibilidade de ílgurar wí qua-

dvos do governo;•9*. eleiçflo dw bença.das estadual e federal eop.José Augus.o forme a representação atual, Indicando m ptfrti*

dos, na época oportuna, os seus candidatos, que fi-gurarâo em chapa única; e

— absoluta independência dos partidos, em face à sucessão pre*•Idenclsíl...AU«\s, é interessante observar que, excçto-i os itens refere.ntes

â viee-governadona e ao plano administrativo, os denws estilo in-cluídos na proposta entregue pelo P. S. D.,

A entrega da oantra-propQjttHoje, domingo, regressarão a esta capitai, por via aérea, os srs.

Ferrtira de Souza e José Augusto, que vém acompanhados do sr.Dinwte Mariz, um dos dirisep'es da U, D,. N. potiguar. Segundoinfoíipaçfio qt^e tivemos era fonte autorizada, ainda hoje, a contra

FAUCIMEHTQ Dl UW PRO-CER DA POLÍTICA DÇ 601AS

Noticia procedente dc Goiâniainforma quo faleceu wtteiii, na-quela capital, o coronel Augusl.iWmvntcl Paranhos^ O extinto, foideputado estadual vm váriasi legisiafuras, era poético de. gran-lcprcatUlq pa zona djg Calalãu apai drt dePMtado («lera! tlalviioParanhos. .\ fim dc assistir aosfunerais do çoroni;! Piuivntcl Pa-rnnhos, o, deputado Oalvno 1'ara-nhos scgulré, hoje, por via uçitaparo o capital dc

por viaGoiás.

Encerrada a convença©da P. A.

BEUO.. HOMÜWUií. Ift (Asa.prcssji — lincerruu-sc. solene-mente, a Couveiifão, do Plt. reu-.lixando se a cct-itiiouin no, ciik-teatro Petropoilij.. U prunciro,orador foi o vereador Ataliba«Mago. que falou em nome riosdiretor.os de Minas. Discar* iadepois o sr. Poríirio Sampaio,do Cviiri. quc sa reportou uoúxi.to. do conclave.

Por ultimo. dcliai.No dc grandeovnfão, ocupou a tribuna o sr.ndor Artur Bcrnardos. que proniniciou a orarão dc uncerrtimen-lo. Depois houve um concertosinfônico oferecido pelu Prcirl-tura dc Belo Horizonte nos etn».vencionais.

0 discurso do sr. Bernardes0 ij.vprusidciuu inicia liucino

Se referiu k gcuese. à cvoluvàoc aos deveres do partido. Ucfendeu Minas o São Paulo daliiculjiiuuo, mal» de unia vei ior-mula da. durante a primeira He-publica, dc pretenderem tnonopolizar a Chefia da Nação. A fir-mou que embora esses dois Esta-dos so equlvalham a verdade!-

• ros países, peloa seus problemas,nno têm idéias partlcularist.is.Mnis udlaute acentuou que a revoluvã0 de «10 t.rottNç cpnvo, umdos objetivos a dissolução do.Partido Hcpiibücano. Seus che-fes foram presos e deportados eo Plt e.\i;iito por uçe.rcto. Opartido, porém, nunca rcconiic*ceu ao poder usurpador o dircinto dc lhe passar a certidão duóbito e sc preparou- Juutaiçci*,-tç., as outras forças, paçlonals.para as eliíiçòcs de í.oia do ditíçmbro4 embora pSi|«x(Q^W9 99.numeiosos IçRioiiaçlos... O ParU'do Itepubliçaiio tem historia ctom ra)?»;* uo seulimctito do «?c«-vo e rçpre.sçuia uma força. oou-.sideravcl dc* insistência e d«combata '^

l'ro.sseguii'do,. o senhor Bcr-iüardes salientou qui* a |fr*M«*ção qii.ç dirige scm.úi'Ç Tol paçio.-uai 9 0 se.nll<|o, dos. Rr"«po«PÍo.SrepubUwnos. -r-7 federação, reprç*sontação,. icvpoiisaliilld.idçs cteinporariçdade dns funçáçs Ru-,hllcas, desenvolviniento, du idu-cação, liberdade ç verdade «'lei-(orais ^-- constituíram, desde sua.origem., a. substancia do se.u pro*grnma.

() senhor P-emanlcs. a scguli.deu a sua opinião sobre a tire-tçiidlda transforiuaíão. do liste-ma presidencialista, cm parla*,mcplnrista. Beeonhecçu que oredime prcsidcnciaüsta tem sçus

COMÍCIO contra a inter-VENÇAQ NO PIAUÍ

TERE2JMA. 10 (Ampi-**-) r* Kc.V.I.?qh-» aa prac* RI» Dtanco ura comJ-cio conlra a tnVcrven-Ao ledtral no Ei.tado, lalnndo vorloi onidorca, Turnil-nada a moiilfe.tac.1o, o povo sc dtrl-glu no Palácio da gtivtnw. onda outroscradoros m flzcrnm ouvir. Inclusive ogovernador Rocho, Furtnrlo. aisesurari-do que defendera « autonomia Uo E.;-t«rdfl«

PARLAMENTARES EMVIAQEM

8obuUi, onlflin. pari JoSo Pevoa, viaRcclíc. no Bandeirante da P"n.iii doBrasU, o «r. Veraiilmnl Wimdciic.v. re-prcscnlanie da UDN da Parulia no Ss-nado.

Paça Çarrc-lro". jegulu p d.eput;i<laproposta udenista ser4 entregue ato çepMpr Qeprgino Avelino, peíoivam. da' Metó."representante do pan"deputado JOSÔ AugUStO, 'da Bshla na Câmara Pederi*.

MAIS CARGOS NA CÂMARA MUNICIPALFALA-SE EM NQVA "REESTRÜH URAÇAO" |»ARA ATENDER AQ$>

QUE AINDA NAO FORAM CONTEMPLADOS

erros, o qUe as mudança.*, dosdirijíiitcs «Ul prazos fatais i Jon*traria i natureza das coisas* &imposição dos acontecimentos.h evoluí Ao da opinião publica.Mas a tese parlamentarista apre-senta lambem prós e contra».0 senhor llcrnartles confessou amui coiivic;ào na vantagem dosistema presidencialista sobro oliarluuicntnrlsla. baseado cm eualonjia vida publlcu e nos acon-tecimento» dos últimos 40 anosem todas as republicas latim-americanas. linlrctaiito. reco*iihcceu, que "emn njals dc mc'.oSéculo do apücueão entro nA».o presidencialismo degeneroupor toda a parte, exceto nas ca-pitais, em governo policial «uditadura disfarçada". Opinar»oportuiininciiie, sobre esse gruvç.assunto.

ú senhor Bcrnardqs terminouo seu discurso renovando o npol.ado Plt ao. governo do Estado e,aa presidente da Hepública.

Temas em focoUELO. HORIZONTE. 16 (As*i

press) rr Ka ultima reunião daconvenção do l'l\. fes uso da ;ia-lavra o ehefe de Policia do Ml-nas. sr. J. Campos Cristo, wc*.pondo ao partido, a nue lambempertence, a sua atividade dentro,das diretrizes democráticas dogoverno mineiro.

Cftnforptí- prev iramos, o *»cor-do interpartidário foi ratifica-do pela convcnçjio republicana-que declarou lambem ser c« par-lameiitarismo questão aberta P..1-ra o partido, da acordo coni osifbst^utivci atuç-eatado, pelodeputudo Mnnlioz da RochaTani^èm (oi «prüvadt nx»<;wde apoio, ao governo estadual

.\i. ophiiÔei d*-i cbflVeiicionai?esta.vairi, fqifteincnte dtvi.dida'1enj torno, tía wiliwe WW ciu'1'dçveria bater-sç b. \.f\.. vmn '"'i'1cm.e.ndAs fççliaáido. ». questão cmtorno, tJ(a forraài.a WwáwçfaHt1*X. 9. OMtra^ p.ropiigiiindo, pcío.rçg!.tne dç rilSPAÓ.s-Sh^idadç

Apesar ile apaloradps Rebates,foi timbeRi al-.rov«dl)• wt- y*11*.nlipidadi*. « \m pa-AÜst-t wbrea reforma da V.ei Eleitoral; vi-gcpt^. (""i.eeto. 9] mm eoiAtrarloa uilstonoja de míUtos dç nm-bltq uacló.nat 9 (*»\or«*V'*çl ao, r&-taiiêiíiji.ujcu.tó, «ft| p.wtt4û r*?3ío*nais.

t)s convencionais d« P-ft >'l>it4-ram Sabarii ç Novq f.'^*1-. excur--õi** pjeA*lstns no pvoflr«jtri.«\i reullijaudo-se, ito. Cipeina Metrópolea sessijio solene dç çtic.çrranftitodo conclave. durante a qual dis-cursou o, deputado Àr(u.r Jiçronr-des. focaliza ndo os problemaspolíticos nacionais.

[m atividade o presidente daTomada de contato com os correligionários de

todo o pais — Vai ao Amasouas o sr. Prado Kelly

m/m Wkl S** Sméf *X/

Prado Kelly

O SR. PRADO KELI.Y, QUEESTEVJi, HA* POUCOS DUSEM MATO GROSSO, ONDEPRESIDIU OS TRABALHOS DACONVENÇÃO REGIONAL DAU. D. N.. ESTA* DE VIAGEMMARCADA. NA QU1NTA-FE.-RA PRÓXIMA, PARA O AMA-ÍONAS.

O SR. KELLY ENTRARA*.\LI EM CONTA.TO COM SEUf)CORRELIGIONÁRIOS A FIMDE EXAMINAR ASSUNTOS RE-LAÇIONADOS AO DES?NVOL-VIMENTO DO SEU PARTIDO.

ESTAMOS AINDA INKOR.MADO DB; QUE Q. PRESIDEN-TE DA U. D. N. IRA''A OÚ-TROS ESTADOS VISANDO OMESMO, OBJETIVO OU SEJAO SR. KELLY PRETENDI" COMESSAS VIAGENS LEVAR ASEUS CORRELIGIONÁRIOS DETODO O PAIS UMA PALAVRADIRETA SOBRE VÁRIOS AS-PECTOS DA SITUAÇÃO NA-CIONAL

AO MESMO TEMPO EXAMINARA, COM OS DIRIGENTESNACIONAIS, AS PECULIARIDADES LOCAIS QUE INFLUAM NnSEU PARTIDO. ESTIMULANDO-OS A MANTER A COESÃO EA DISCIPLINA BM SUAS FILEIRAS.

APURAMOS TAMBÍM QUE 1?E SUA VISITA A MATO GROS-SO O SR. KELLY VOLTOU BEM IMPRESSIONADO COM A OR-GANIZAÇÃO DA U. D. N. DAOUELE ESTADO T'*NDO APROPÓSITO ENVIADO UM TELEGRAMA DE CONGRATULARÃOA SEUS CORRELIGIONÁRIOS MATOGROSSENSES.

II Rússia concentra gran-das contingentes de tropas

nos Bálcãst o que informa "Die Well",

baseado em informações

preeedetttes do MuíiígIiUERH.M. 16 (INS)

"mm Segundo

despachos recebidos do órgão dogoverno militar dn Grâ Bretanhana Alemanha, que se publica cmIterl in a Itussia está conen-liando fortes contingentes dctropas nos Bálcãs.

O jornal em questão —- o *H)lciWelt" — baseando-se em lnfor-ttuivSo recebida de Munlch, dizque as guarnlçõcs do ExercitoVermelho na 1111 ma 11 ia estilo sen-do reforçadas « que outros con-|i|)gentes mllilares do saviet es-lio sendo transferidos para o va-le da parle baixa do Danúbio.

De acordo com noticias de ori*-em turca, há tambem novascouccuírayões de unldadea rus-sas na Bulgária. Acrescentam asreferidas informações que a po-licia secreta russa fechou asfronteiras da Bulgária, após achegada das tropas soviética*.

TOMADA DE CONTAS DAS AUTARQUIASNORMAS DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIASOCIAL — RELATÓRIOS E INSTRUÇÕES QUE DEVERÃO SER

ENVIADOS AO TRIBUNAL DE CONTASft diretor gorai do Departa

monto Nacional de PrevidênciaSocial dirigiu aos inspetores doProvidencia i? aos Conselhos Fis,oais dns Institutos e Cabas de.Ai-o-tcntadoria ç Pensões um ofi-elo a respeito do cumprimento ilasinstruções do Tribunal de Cem-tas da 1'nião sobre a tomada dccontos daquelas Instituições. AQ.oficio, está e.\arnda cópia da púi-.taria do Pçpartsmçnto contendolns.tru.ce.cii sob-re a organização.dos processos, de toadas dc çón,tas das entidades.

Hnçaccçcií ainda., a, necessidadeda ítPíesenlaçJo, no devido. t«uvpo, dc toçuada dc contas.

A Portaria a qvc se refere açlrcuiiir (lo diretor do D.N-1'.S.í a seguinte:

I.US0LVK expçdir as, seguintesno.no.as dp caráter cincrg«.uitc, avigorarem, ató uUvrior delilii-.ração, paru n orgaiii/ação do»proeessos de tomadas de contasdos Iitslitulos e CuUàs de Apo.scntadorjii c Pensões. rcfcrcn'.csnos aludidos c.icreieios:

t -n ft rein tório da tomada decontas de cada exercício conteri,inicialmente, o nome do Adminis-

NOVAS MANIFESTAÇÕES DE APOIO ÀSCOMEMORAÇÕES DO 29 DE Q0T0BR0Circular da Comissão Promotora solicitando sugestões —- Palavras

do governador de Alagoas «*« Opinam diversos parlamentaresaôbre a grande efeméride

Prossc-sncm, com grande lnten-

Ao quo sc diz cm circulos quesç julgam beip informados, seráfeita uma nova reestruturação doquadro de funcionários da .Cama-ra .lunicipal.

Muita gente ficqti dc fora daultima leva de nomeados, part-n-tes e aderentes dos vereadores.Mas com a libcralidatle de costy-me, n Cântara está inclinada ôaproveitar, cm sua nova rcestru-turnção, os que çbcüarani por ul-limo, isto í. os que (oruiarimi nosúltimos lugares da lontía fila dcpretendentes.

Injustiças foram cometida»!Vários servidores foram rcbal\a*

HO RIO Q GOVERNADOR DESERGIPE

FroceJçnte de Belo Horizonte, pelo..*.lJc da Panair do B.ratil. checou, on-teia. o tt. Jcii.é Rollembora l<eite, tft.vem.-,a«i do fiaado cie. isergipt* u cmjBsaba de p:r|lcip;.r do assumblíla dosex-alunos da Ejcol.i de Mina* c Me-;ahirgla de Ouro Preto, noi; ocasiãoda KA aniversário áxtse estabeleci',menlo de onsino da Universidade daQr^sil, pela qitol «S dlplpm-^o « gpver«nante sergipano. Depota da» m-iW-s.tacQea aa velha cld3de do. ouro., ó >»:;:.'ilkiiii)jt7i Lciu- {.ctiii li.'i'.fuacki pi,;.>üovèrno de Minas, em eir^Vg- af cl»',.Ti.»-.'.-ne dois lilás, na dJ..uo de B.-íoMorlro.ite

Aooropanb.ado,o, vji.o o. ar. A-iton.10Tavares dt ^oyw.-a, dl«W tta los-tjntlft de fccaiep e^l» e Pea^alj*» (J)ç»m>. <i* m^t

dos de. padrão. Outros tiveram dos, pois os corredores ç as salnsseus cargos extintos. Kiitrarnm estão sempre rcplltos. A goiitcmais comunistas para a Secreta- quc sc aglomera assiin pelos ain-ria, aumentando assim o numero, tos, dando a impressão dç visl-.ia bem grande dos que foram no*, tnptcs, constitui n, pi.assa lios fe-meados quando çrq secretário da Ifcirdps — os novos fuiiciimáriosMesa ó sr. Amarllio de Vascoii- que, não tendo o que fiuer. fl-ceio». c.it^ "batendo

papo" é eonversan-Percebe-se que 9 Câmara pU-, -j0 política. Nn fim do môs. for-

suporta mais funcionários. Atu* i*v)tn filas ipiçnsas e*n frente aoalmept». t> numero deles pnssa de "gwiçh.ç^* 4» paiíador.quatrocentos e não há função, gntre os contp|iipUulos nas re*ncnii lngar, nçm mesmo cadeira centes nomeações está um fllliomesa parti todos. Entra-se pa do presidente da Câmara, ir.t(asa e tem-se a impressão de que Jorge de Urna, quc teve um cargo0$ vereadores são muito procura-, da Utra N.

n Ktratlv

conienioiayôcs ii.i d.ilu dc 'ii< il-Outubro, aiimciilaiido, dia a dia,as inanlfesiueôés dc apoio a cssiiiniciativa. A "Sciiiiuia tia Dcnui*eraeia*' revestir-sc-á, dessa fov-ma, dc c.Uraoulinuiit) brilha» ii-1110, estando assentada a rc.iliín-ção de imponentes solenidades cj-vieas cm todo o puis, com. o (*.t'oiodv todas ns classes sociais.

Telçgrama-circular <laComissão Promotora

De acordo com o quç ficou, dc-liberado, cm sua reunião ontçm,a Comissão froino.toi j) i(a '*Sç*.

, ínapa du pçmocrach", quc* leiiifrente ds seus traii^Ilios o mj*.

SATISFAÇÃO EM SÂO PAULOPELA ESCOLHA DO MOVO TI-

TULAR DO TRABALHODiversos nwnifestaçÕes de simpatia ao ministro

Honorio iVonieiro •—*¦ Em visita à AssembléiaNoticias procodentos df Sf,o Paulo

taforiç-rn aue t«v« % misitwt ac-ihu^lios olréuloi econômicos politicoa e irá-i.ulhisiw 40 Kítada « nomtucSí d» sr«.H«M))a HPn'.«t|si píç-i » ims-,7i do. Jr*.t>*A,

iViindp i reportaifetn loca! o *•'pealo. í'er.'«j NcvaU, p.-esldent-j d 1Asrtclacic, Comercia,! d« a*> Paulo,dSíOi -^çl «jr»

'» t^ato -iítt»ía?fl«> *

DOMÍNIO DO PSD MO PARANÁE IM SANTA CATARINA

4 siS,uaeiio poHfim $ç$nndo a rcpre&wtyãio pwlf»iUvlo, nm tegklql.ítjQi fademl e cmdwd «m

Lm ncx3sa cdif.-ã.i de dor.T r.go passuío, no e.xanio da situação po*Ut}ta daj Bitiirj-)?» houve »M la$w» ** IÍMWW9. feS Kpí Oi

I lativi. an Puaná c à Santa Catgriji^.\ Çm otimi a* ynítjft-^ía tj P^p: dtimin-, praplamentí itinto no mio, feaeçaX qita*ftt*i H"i «jit^iJUiÜ 9«no mun c'"y<d

Vc-.u' r.w, a seguir, a posiçfio dc^ partido?. $W eMk» Wi «IM SfltaflíW, ísãtipeld ^ua v<í*M'e*.ent;i';Soi n*-* <«#«1Mivó# ttWo\ 6 6«ia*íwa*& pai, p.íi-i-íi.tnrss..

No ParanáS2\'ADÇBES: - PSD - 2 a UDN -^ l *» TftW 3*DEPUÍADOS FEDERA^: -n p^p -, ^, ^ tm L V5N •*» 1 «

PTIl - U Ioi?l 0AS3'*MBí triV - P5R 9 m\ UW "IW* Í PT» ¦ l

;PS? - I c PRP - 1 Total 216.PREFEITURAS; ~ PSD - 85, VpJÍ *- }? o f^f, -r $. Tçt?J |J.

Sm Seifa Catarini)Sg*NAnORISS- - PSD mt 3 (tcdosKDEPUTADOS. FEnBRAIS -r :P8D ¦» 1 e ÜDN m i. Total ft.ASS^MBLÍIA: - PSD 5 *3J, UDN - 13. PT? -r? e PR*'-*. Jj

Total 3T.PREFEITURAS: - PSD tt, 40 c UDN ™ S. Jtífli ii. , 1 ,

com o mel*, vivo sentimento do con.'anca iiue aa ciaij.s piodutoras dnSjo faudo rt-cübcrani a noiiiea.-âu doS»'^r.í|e ituiili a -nolvi-....' Kfiióv.o*«l(Mi|,-ir«>'

par» % usita «|j •yríbaüitj.pois. tiioi de fCüvtcto advja.-idc, á t.eu.-li. prolessür «iieiíta de no:.,- ut,dleíonal tpaxiuldnde de Direito e ú;=nuls ilwíiics rt:pKS2u,.3|ii»j de S. tV.i!>na Cauiw!- Fedeiti. títjraos abaoluta,iKcrtW convictos de quo t» excia. igien-,co)Hlnu;,ia % a»ode obra de piu sa-,ciai Uiausurada pelo nosso prosadat**,nlg« mmblro mrvatt 4« flgucir**».

Q «r. ffljf \Mi^\\o dit $llv«Ha. pitt?Idtati} em *x<vcle!t> da FederaçJ» do,Comi.-cto do SSo Paulo, ofi niúii "Ju-risia, jiini.isior, elcme.iio dc grand.PitÇlHíla qu» 6, estrwos. e»r:o» u',*. íjiijt. p^oiciivr Honorio Monlc.ro proj*-áult-i na w-litioá ej^j-^aeli mIc> maiU-feq «t«|-*4tl!lt|íA4rio,

Na Assembléia$. ?Al*tO* l« (AjaprtSí) .- ,\ prl-

rvidra preoeupiivfto do ç*. Honoro M;.i-telro en S. Paulo, (ol iw.r uma vmll*i Aijcintiléia F.it.ulinl. A su. cJj.*"ail.io praildfnt* m;er,'oiv.pau um ouuo.- eçnunclou a nrcstnea dei tt H-UÒ.jMontslr-! n-« Caia, i^vrescruan-.to-liio o<eúmpílaiumoí' d«v mesraa a os ds pie-«iiifacl,». A wnMnioaç&ií («)i r^tilda«qfõ unw ^.víj ^t po,ííf\M. dlrlí'1'd'*o ((¦ A.iro üi Moura Ãnrirjde, lidtr da,ÚD.V. aliiunias p*)lavr-« ao vMfnl» qdlJ-nUo' da ií.ll.iíaelio ora «ua a UO'-li/\% t\ «s«w «pm»»;»» tof» *tM»t»« WiiiHC'tS dccliruiíòs» (irsram 0.1 «rt. W.-mPeWnd-í e 01'velr» Vof|a Ud,iWM d)

Nos qieioã poliüçosf. PAt-LO, IS lAs*ure«,l - A v.r,

*WM0*Í do pro£ejsor Honorl" Moi'.t!;lrocdusou -frandi- rcijo-ljo entre 4- partitp-ntifría nHo, ipen^s <to P?r> «wv tarp\xtrn, da UW. W t PTB. em vijiv»*»»da poiijfo polltlct do e?ii|iin'i|J nf dsCPipara Fulcral çp*, j*ic» 4a çovírmad* sta v»uw.

nistro Josí* I.inhari's, hoje incsiitücamciou 11 expedir tclcijramas ásalias imtoiiil.iilvs do pais, bemcomo aos centros culturais c nsclasses conservadoras, sóik«,l«nilio o necessário upftio a Iodas assolonldailcs e atfls civi.-as P'.<>-eraniiidns. parn a comemor^vilo 40ii» do Outubro, l\ do scsuinle t«;orc despacho enviado aos Mhii-itiusdc Estudo:

"X Comissão Promotora da Sç-mana da Democracia uo in uit»de com(.morar com a1 mais 'iltaexpressão cívica, a data da rcclç-mncatUacão do, pais lem n hon-ra d? apelar paro V. Exa. uosentido de seu indispensável 9prcstlj-iuso, 1^116(0 a todas ns sl--titd"des c «tos cívicos a seremivi i/.ados com o alto sentido dctu'tt!nr uu* tios acopt<-*ÇÍmciil<vifine mais uoeutuAip a vocoçâp d<i-iiiocrAllca do povo hritsllciro. Atlomlssào «guarita suas esclitroí-•ridas siisjcf,tõcs c tem a honra delhe çnyiar atenciosos cppipriípcn-tos".

Fala o governador dcAlagws

MACEM» 16 Ct,. N.) — Falai*,do à reporttiAopi sòhFO «9 coinctlunniçÃ.cs q-*,:"jà d» outubro, o H'»-vernador âü.yÇSÍN P-iriclç* dc*.çlarmi ò sc^ipti;*."Ai gems p;irtifijiAí4 cnmsi^s.t|c«ws*nlq tias f|*s,tas coiviíiinor.ttl*vos ii<\ terceiro «iitvcvsirio. dn vi.tnrlnso movlinnnto das isloriosasForças Arivaçt!»'' J»r»sl|olrn*t t nJÁpoderia si-r f*ulru » nuswi poslcilo.desdç hjíc qf.tf.vc it friml6 dn \\)Ct.vimenln. como c''cfc sunrenin afjiinra dn geuçr.*! tyti* MotiüiroAv comeuiuravòvü do 20 di» Duttl*hyt nicrecçm ;.i slmnatia dc todostis hous brasileiros".Do deputado Lopes Cancutío

Q parl-imentn'' d,i t'Df« in'"çl-r« na ("ipiinti Federal' assim *--;*tentou sen pcns^nicpin:"o ao <ty fiuinhró fpl «** wwmonto dí uma viagem <íe reJnrm*á nossa lruili-:«o rsnlrltual. Krs*sn dta mBmoffv«f}, jil Evíroito *i;n*.tiu « f.iim-, a profunda lium-'""".)' rasilflra, « V0»m< Un*«iauwn dft-mocrãtlca do, Brasil. Nã» «ra 1,0*mciile um rviine nue tombava.*5r$. snbretudni a lihprdííii-} ¦Hl'.votava an seu lugar-,.''•

Ofina o nanadQf N0Y9I3Filho

Ouvido peln Jornalista, illsse 9senador Novais Filho, rtissldcntc $9|'S0 de Peri^inhucrti'.••2D do Outuhro ò uma çlatít datmais alias (io nais. primeir pfloobjetivo visado. — a rtidcm"';ri*:tiiaclo dn Rnisl|t «triiv-M da Pin*HJH4 «8 urna» «-. t, depois, polo

gosto das forcas armadas entro-(jaiulo o governo ao poder judi-Clário. Nesse gesto, nos olcrei-o*«ms eloquepte (cstçp-unbo de cul*lura politica ç formação d.cuiQçv-V, ¦tica".

Maniíesta-se a deputadoRaíaal Siucurá

O parlamentar- baiano Rafaelíünçurii. da UDN, disse o segt|in*tc:"Ú uma grande dat». Data. naohá como contustar, das ma|s bo-Ias Ua nossa história, çwno, nfir*raavân 4o scutlrncPto patrlot-co eda edu.avno cívica das no.s.sas for--ia* armada*. ,}íilw**í5o. roveliAda,quautlu enlrvgou o poder, «uç C"rtava nas suas Utãos. sçp.t, çlioRpe».nem discordilmcia, a«i W«ía89V?<to Jp-iiplirlo, I-wumWiIi» d.t \tM\-tegrar-dí-ntro dc breve çí?«v*o. *nossa «àtrla. m»o**'ecWa e dese**-.jmimfo mh ditadura, w s(ste-.ma. 4«noor«ti«»n ds «cArdo vott\as.'nossas tradições do libev-W-Justas, por Isso -peAina. «<» noss».entender, «s mn&Ü Ma». Pi**-paradas cm todos ç,y çecaut,os doív* s, comcimirativos da írandemovimento. Ú mW% 99 Wmulto, cm aUo relevo, m alma rc*.qoptiecida de »<4<$ M mv$ ^ecros

'dwtwata,-'«

Dq deputado Costa Portoo dçnutado ç.Q*Aa P°vio. do P*

U. q. d.o Pernam^o i«v1<? <*s ^sulntes c*vi»'cssáes*.q "Xàu U devida «iue o," .-»»Outubro teve Intiuciicla decisivaua rç<w^itU«lpnaU-:ac,a<* W P"1?"Embora me pareça \m 9 P**"***

4c ncoptcciiuentos nao

trador rçspwjsAvcl, uo peiitòçexaminado; data da iionieavão i;.da posse; lempo de cxeicioio; cdi.i, iuí's o nno em que deixou o«artío, quuudc, decorrer essa hi-potese,

2 --- Constará o relatório iletmitn «^posição, tão sucinta quan-,to possivel, sobre:

I) realização ç. classificação d.ireceita;

H), iíg.i.tiinid.adc, çlassificaçã.odos coniprovanilcs o Hqtiida«;.ioda despesa;

III) çxatid.*io aritmática a cou-tabil das eontas;

IV) subsistência do ativo e pro-.çcdenciíi. das exigihjlálatles dopassivo o exame da çonstiluii,T.odas reservas.

3. -s- A exposição rcfuriiLt noitem 'l será feita após •« exuiiedos (locumeiit.is de Iteccita e Dc»tpesa; do^ tcrinos dc IVilanvi»*;dos de verificação da Tc-Miiirartie das Contas Correntes baneáriasatendendo, no que. fòr cahhel, «sinstruções oonstanles do A',> nu-nuro 1, de 7 do outubro ii,: VXM,dn Tribunal de Contas.

4 —- Os relatórios serão alililainstruídos com os seguintes ç]e-mentos:

I) Orçamento aprovado pan oexercício, com os reforços ou do*taçics esncc.lats posteriormenteconcedidos;

IU Demonstração da execuçãonrvnmcntária da reveita e da devpesn;

Uli Balanço coonftnilcoiIV) Balanço patrimonial;V) Parecercs do Conselho Fis-

t*ttrotft**t**t**************

mitlado «c ii--v,,. , . . • , -permita mna analise serepa e Ue- i vidos « os abusosunaixouüd-l d« todos os falorc* unipessoal de, govár

que, cctnsAUpiram a rü*ð.*,e, WÍFdo, movlmçnlo contr» a diladuva,tenho para mlip que sem ai*-"*íq desfecho dllicllmcnte tenapio»vvltadt» » ràarvba Para o a,Ww»to,uu» ç pais nnorgulhado em i-çiloinçãq armada. Sem o 4» qe uii''Uhrp, w»t*t«nto, a rcdepiqçrattía.ç4o teria vipdo, nias pos-lvelimiittlç tlpta de -an.íwev IB W«tnlre irinãos, 8 *\ W \mmí«njvra aspecto dUnlueanle do t4«wóç de "?} de 9p»wí>>*c;í te^o w\stadoVa ámèaç? «t« fanfitw dorr^imadQv' ei*-i W *W >'«*? í?„'>ra'••.fiou MçUK'*íroí*'t«. •«V'lH11'au"• |0'8e né e*forco pêlo fÇIIMdw M

Iolüpcían; ot} Yçpcidos, <i|W t«a«i

constitucional com a participaçãoito povo nas câmaras IcjUslslisas;u respeito 4$ iHiertladcs. publi-*eus; o funcionamento barinoulco |aos poderes dn Hepública; a U-nerdade du imprensa e u debatepublico d«S questóes du lislaUn. .Optem, o intervencionismo, o.cerceamento de todas ás garau*Uas da Iniciativa privada, a prã,-tica ahusiv,*, dos docreto>-lcls, odesrespeito pclo judiciário, e Opbsolutlsmo do «-.studq. Hoie. o(v-speiio e a dignidade da lei. orcslahcleciiiiienlo da Justiça Klci-toral para o bfetlvo excreicio tíaileiiiocracia e o maior prosligio dppoder Judiciário paru a UotinUi-va eonséteação das fravquias dc-luucríilieí*. Fato excepcional i oque vamos agora comemorar comu i*ealiíação da "semana da «le-mocracia". Vivemos tuogavcVniente uma fase de transiçãoIrdnslção entro o arbítrio, o «ilei, e»tre a dUadura • u.w v«sVme constituciomil. N>ngueindesconhece as dificuldade^ osônus o as gravo» responsamUda-des mio posam sobre os quc fo*mm ohaniados a reestruturar ustundaiMcnto do regime abala*do. Na ditadura todas «a coneta->óes sâo permitidas como ravo-res do Estado. Na aparência dpura falso bem estar, transitoilocomo tortos PA atos cpjo prw;<*i éo sacrifício da, na««j, o düadorusa do podor para aliciar osaplausos necessários iv suo crlnil*i|osa manutenejo. No governoconstitucional, o chefe do Exe-(Utivo, que herda a melancólicaberunça de wpj período distri-çionário, terá que lutar contra os

do dctcitMuu que o an

tçcvdet»,E este i o papel que ronrçsm-

tn est» figura eminente- de nw-sileiro Ilustre, que è a Presidcntotíiirlco Pwlr-», Ã fretjte da ga iruot coube a" cite soidudf» honra-do, a este çiiH,d:"io, inslme. cm-,prestar nttd,\da ^WQ^S'!*?0 n,>íqvtÍr*)o qufi exofco mm sal'c V-.tlt* e mudencia, com «•anes'1-1'.-

cal sóbre os balanços m«inijio;ia-dos.

,*i — Os relatórios du tomadasile contas relativos «os ç.'.çrçlç:osdi; 1949 e *,l),47 JíV apteseiiÍa'ioiípelos Inspetores do Pre^vidèncbeião revistos, pela Divisão, de

I-i.ícalizasão.-no, prazo dc 30 (trin-ai dias, para o efeito, dç sna

adaptação. &s presentes tio/miu.-v. Qs relatórios de tomtda

de conlas ç|n elaboração dcvçr.loser eiie.im.inhacivs ã. Divisão dcHscnlizaçãp, ob?cr\'!Jda_s -t» P.rc-scnies normas, tão. ioso. iJslç.|iiniconcluídos, inilcpcndenteiuan!'* dorçlqtório de insjeção, <jue pode-rão ser apresentados, posterior-monte no menor pra.xn

')>n;s!vcl.'—. N'a verificação dos .prò^çs-

sos. docun-.entõs e «'.«ni-ifovf.ntesinlotarão os Insmitorcs i' .' Ptyvir(liiioia, sem piijuUa d.-« t urin-cri dus rusulfados. mélod - exe*ditos, de modo a quo se. concluamos trabalhos dentro dos pníu-ieilahelccidos nas riv>peciiva-« Ptn-taras, nos miais *t« comp>eende.também, o Ua confecção fjinal ttíapresentação do relutou «o..

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nlguns dias tornaremos; pubik"algo de interessaiitç sobre mt\ vi-(in desse sambista,' cai f.*wc_ «!cunia missiva quo icccbemos coma sua assinatura. „

E,.§,«UNiaO§DE.ÇA^ÇÚ'A querida Escola está so pre-

parando para apresentar aos scujassociados utn grande prpBia.uapara o próximo carnaval. Paic-oe que «atre a turma dos. novosestá o famoso ^Plindoiiga'\ Swrãverdadç?amtmmmmtlttrtWtÇftmafmaaavt

ile c ejov»d<*) vspli'l|q puWicq, \"Ççpviiçv'! d*4 Pem-«|r«ei!ji"' ii q'.,'.i.«..« r» s

ie»,tiram e o» Yvmccilouís q«« «5*>rtlmsi\i«m

"<|o UldBi» >*«f» wmlul -«lios -ji* sat-*»{»*«r ww1**1'*m ste um** tW*W8* ?*?* ?À>«!»*<»*• altas e w*«»»«*»i J» **-.tf tHtttMwo tem, 4«ii* mm,9^vp,t\dft da w«a mmí Jm «»tlrasll '•¦

wra (*i Í>WÍ|. .

mit. Wm*}«i ivRUUd? dij p,S,P, Ao Rta¦.iiiiodv do, KmW. ttfcniidcvtsç n«í

«jyirtilea-lo da scmaj-n «a Çwu-H«taçlí « <ju ?» 4«j 9a\m<h í-16**| rc*jorl|gãp\* ^«uwnl w» feplldo Mstóflcp. #i>MáUttdã "

meríulh-* tmi rtti»«t»n-j"pi de Outubr». D» a recente.ilndu par* uma investigação se-.•»ni-, mas «bjetív** detpnfs Ií <tnn\ contraste ohieks de •"•'ovo-*,onde a expressão de duas, épocas.cmpresl.-vlhc nma proíun,i.> slit*.ilflcação nacional, Onlem evn o,11'liiíi'io, a mistiea estatal, a promdánela o uma WU cai>.»tltuct*uai outorgada. Hoje, mu regime.

HniJv JL. *tfr-_*i?%^^V_f_li ^^3

•^ISv^Z>#^^-^_rtira

BÍU u. JlitÍ WKl*m *~ '¦"¦ ^iKEHLk^^^^^S-i---------------i------_iM^I

sbnqí^ •íc'??? " 1 35rsÈ_?'*P*»i H

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tmmm+mttm+***t*i*40*<M******** *,,espelho fiel da ação corajosa e (|serena do presidtmto dc todos osbrasileiros, n.ue ctn tão curto cs-paçsi de tempo, sou.be .impnmlruma incisiv» fisionomia deino-trátlca ao seu go\íri\o. dcvolvcn•lo, à pação o seu m.aH nibre paitrin.nnlo dc llhçnlàde e jusü:a,lesiü-ilando e. praticando o» dd.-;mas de sua carta jrppstll^iona'

"

0 ACORDO NO PSD GOIANO4W#Ç«I<te*È«# rf« M$W •,*0',« esl$° prejudicando

0 enlewHiiwutos -ra. fteaçêa «<w circulos d»%Executiva contra o tsHtériq da wwiv.idp1*»£pes*ir'(Jo otimismo da tp^lovl*- daa pessedistas goianos, ortodo-

3*çi§ « <li$i£}ea:--*9< fjlativamsnta i pí-ísílicacâo do PSD, a vçrdçtde õqua Raro ?igunç çteitlo^ çí-jdancí-aias üsquela a^vemiasaa as, cai—iMo estficj mvj.tq {aççis, À \\\\\m hora, tarí^m surijdo ^ificulcj.; \ ido certo v^jto qua estáo pfec-cupapelo, 05 respijn-iavei* pjm pim.

í)q tmn prod-ír d'ssid*-ili<-' ouvimQr, mesmo espressous de ctesa-^ntq' W» rclaçílQ e« aeíi^Q, isto porque -*- (parea* incvivcl, mes «verdade* -^ çl »eimSai* p-nio Cardoso foi paranmfo de çwamÇf*»od« wm liiha ^a s-snít^ç ^0, fcudovjcq,

H4, Wtet w ktVk pncavwio q assunto mali a. sériot afixam, qutçptm pantq». ftpi«3.ept?)do,s cfww pase py» o accrçlQ, e que ç**W\l-*jjàmos ttè ÍI»m ÇW» «•Js-HUt» primazia, nüó estSo ejn cond çõe^ M.Qtitév' aMqvaçftí) pofr pajte «lt>s ditigentes do PisD ortodoxo,

Ás$m\'pm* tiUmpio. a adQÇíq do criérlo de rotaUyid^de "»*(•argos -ja Ç-im'}«5o Çseoqt^va mo cstfva sendo resabjda com muit.i«Sfaqo, wnit-quem ««euns qm a açia, pos>i«j em •*sçc^ça^. «swaiiTmuíftlÁ 0 csólTÍtc, de Inlcla|ivs d-t direç-io partidária, e enfraqueceráo narfdo. nelo axcesso da lu'»s interna- cm tàrno dos postos d.i^xecuiiya, O meamQ fUCPS $m ó critirio de I*;*ri(}a<fw na cçir\porçÔi dRÇmeli» aúi9..

Para certo? Qyl-yiqxoJk 00 di*s(dentcs goianos q\jerfn» s?P tratadoscom?! q* úljewU mineiro»- cíq\tecid«i- 4e que esWs sâo nq P5Q de^Einás. uma íorça realPfiei*,te axpriBisiva. Conrovdaan, apenas, com ai-ijpyFseivaçaq ÔToporplQnal «qí me«Tlb«>c*->. da K^ecptivg, ten-lo pojbçsq a (ôyçp peitoral cios ejqmetítos do caria corrente, tie acordocom o* Vfíultados das últimas elt\çòea.:--\'.y--j'-J''¦'¦:'"'

Posta oa ílesaiidadõ oPartido Gümunlsta Flliptea

MANILA, 18 L\. f.) *- üí MJ**pi-iféflo, da Justisa pAs na llegali-dade Q Partido Comunista das Fi*llplnas, esclarecendo que o ob.iè-tit-ft desse partiiiq á tafits? * lulnde classes c i}crrubaj f c<Ji'íyiioconstituído."' IL-,—

i KAWHA - PAOTNA 8 - BIO DE JANEIRO, DOMINGO, 17 DB OUTUBRO DE 1948

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AMANHA 0 ENCERRAMENTO DA VOTAÇÃODO AUMENTO NO SENADO

(Conclusão da 1.* pás.)ciípR-j. hu i-çssiio ordinária «lc•ogijnda-fcirn. :Esclarecimentos do lider da

maioriaXa hora do expediente, o sr.

Ivo de Aquino, lidet d» maioriao .prcsidenle da Comissão de Fl*narinas, ocupou a tribuna, paraprtiíiuncinr um discurso sobre* oprojelo do aumento. Disst. o sr,Ivo de Aquino:

Como pretendo deixar bem res-talvad-i minlin rcspnnsahMidadc.quero chamai- a atenção dos sr*Senadores para o crtério nue nacessão de onlem. adot: mos iiavotação do referido projelo Secontinuarmos nesse caminho, da*remos

"atestado de que pouco cs-tamos cuidando dn defesa daFnxcndn Publica Ainda onlem.sr.'-'Presidente, o Senado Federalaprovou duas emendas referen-tos- 8 médicos «jue. slmnlcsmeii-te, dão nsrgiiintc resultado: ummédico (pie eslc|n, por cjccnirin,atuntnienle na lelra I. perectien-do 2.S.íl) . cruzeiros, pfio pi-oie*t<> .da • Câmara dos Denulndospassaria a :2.fl!)fi crurcVos. OSenado' aprovando, onlem. aemenda' apresentaria pelo llu-trecolega. Senador Dario Cardoso.pas,.rilí da- letra I para a lelraI. .Ip.dps O* médicos, sem riislln-çídiJAisim; os que gr-nham atual-incme 2,250 cruzeiros subirãofi-letra K,-islo é perceberão .4.310 ] cruzeiros. Km ségu'da ou-tra emenda foi ontem aprovadapcliiSenado, dando nns médeo-tsanitarislas mais íflfl% so'ire08 vencimentos. Dal resulta mieHJti -mé[--'co. atu-Imenle perlen-cendo n lelra I, isto é. nerceben-do j!.2...l cruzeiros, pela etn-n-dn do Senador Dario f_ar,.i>si4.•passar., a 4...1(1 cruzeiros, lc'raK:'.fins. sò fér 'snnl'nrsl...

tchdninn nor cento de aumento; Ra-li." rá 8.H?n criu-lrns.

O sr. Arlhur San'ns — E seiste mériirn san!tarista for daMm O passará a perceber ....17.7110... ¦ „.

O SR. IVO DE AQUINO -16.ROO cruzeiros.

O sr. Arthur Santos — Cn-nhando S.(1?0 cruzeiros, natural-mente passará a receber 17.2">cruzeiros. Foi o que o Senadovotou ontem. A advertência dcV. Esria, hoje, nào adianta¦riais. Dcpivs daoueia votarão,não há como rejeitar nnaiqucremenda majnralivn que liojc sesubmeta a nlenário.

O sr. Andrade Ramos — V.Exc!-i. tem Ioda razão, Estamossofrendo as conseni'ínclas denfio havermos fechado, em tem-po. os diqnrs: perdemos a o-or-tunidade. Açora devemos fazer.-Justiça, adotando ponto dc vislarelativo.

O w, Arthur. Santos — O Se-nadA,:'qi*e anrnvou todas osemendes, terá qne assumir res-ponsablIMnde perante a Naçãodo eseandaln das volnções de ou.tem. nas quais não adotamosqualquer ponto de vista. Cnnsi-dero nm escândalo que um fim-clnni»r!o. recehendo atnalm"n'e2.250 ernzeirns. seja aumentadonos seus vènc'men'ns n-irn 8.(.''04? aquele qtte ganha 8/iffiHS pira17.200 cruzeiros, numa hora emqtlp a Câmara dos Dennlados cs-tá cortrndo mais de 50 nw cen-to do orçamento peral da RcpiVblica. As obras neee<:sárias ftadministração e ao progresso dopats, eomo os problemas rch'1-vos aos transportes. \ s-iVeeducação etc, estão parniisailospor falta de verba.

O sr. Plinio Rompeu — A Cn-missão de Finanças volou con-tra a emenda?

O sr. Arthur Santos — Nãnsei se votou contra on a favor.Sei. apenas, que o Senado aaprovou.

O sr. Alilio Vlvacqua — DevoInformar ao nobre colct*.-- quevotei a favor e nãn admito sefncrepe de escandalosa a emen-da.

O sr. Arthur Santos — fi urisque escandalosa. Representa maisde'100 por cento dc aumento nosvencimen'os dos médicos sanl-tarstas. Se isto não é cscnnda-Ioso num pais que está cortan-do no orçamento, na sua prónrlacarne... . Nêo há recursos piraas obres públicas e. no entanto,aumenta-se em mais de 100 pmcento os proventos de determina-da classe de func'onárinsl

.O; sr. Salgado Filho — Nãoesqueça o ilustre colega o povo.qne não tem o quc comer, ft *leo-$t*jjço.$acrlfjcado em tudo isso.

O sr. Arthur Santos — Kxa-tamente. V. Excia. tem toda arazão.

O sr. José Américo — A vo-tação foi nominal, as rcsponsulii-lidades eslão lixadas. Nno deve-mos mais dai esse iiulanço.

O SR. IVO DK .AQUINO - Sr.Presideiilc, discordo upenns deuma partL. da afirun.ção docniiiienlo senador Arthur San-los. Pelo tuto dc ter a Casa apro-viulo esta emenda, não deverávotar a favor das dcsnuiis, querepresentem uinicntn de despe-•iii; Continuarei, da tribuna, adefender, sislemallcanicnle, aFazenda Pública, com tôdas asforças dc que disponho. Deve*mos considerar que, no Senado_ nu Câmara, não somos apenasrvpíti.èiitúiiles de funcionarm.spúblicos. Representamos lavra-dores, comerciantes, industriais,operários, exatamente as cias-ses mais numerosas e que maiscontribuem para o Krário, a fimde satisfazerem h despesa pú-bl-icn.

O sr. Andrade Ramos — Onosso mal — peimlln-nie V. Kxa.a fi'iinipiez.1 - foi justamentenão susleiilninins, integralmente,o projelo oriundo da iJàiiinrji díisi-cpüthdos; Desde quc começa-mos u eniendi.-lo, atendendo ueste ou aquele grupo, era tiniu-ral que n corrente maior • se cs-tendesse c estravnsasse por tu-dos os dii|ucs.

O SU. IVO DÈ AQUINO — Náovou alé o ponto defendido pelonobre senador Andrade Ramos.

O sr. Andrade líiiillps -- O ilus-írc colega sabe c>ue meu voto nasessáo secreta, foi coni rárlo.

O SM. IVO DE AQUINO - OSenado lem o direito C o deverdc examinar 0 emendar os pio-jetos vindos da outra Casa do Le-gislatlvo. Isto, porém, não si.-ni fica não lenlta ele o-fcuíditünnecessário a dofesn do Kiário

No Brasil; atualmente, ocorrelato muito curioso. Queremosequilibrar o orçamento e cortaras despesas, esquecidos dc quceste nada mais è qúe u traduçãoda despesa publica, já votada emleis anteriores. Como podemosaumentar o conteúdo diminuindo'i continente'. Fatalmente, as leisJe meios só podem ser delieiln-rias. Os cortes que se vão fazerserão apenas artificiais ponjiu-,depois, virão os créditos especiaissuplementares, constituindo novouivumrnlo da Republica.

Sr. Prcsidenle, numa das ultl-mas sessões da Comissão dc Fl*nanças declarei quc, dali om ulante, votaria, sistematicamente,4'oni'ra todos os pedidos de iseti-ção de impostos, ainda quc vies-sem cm Mensagem do Executivo.Tenho observado quc o MinisU-rio da Fazenda, cm vez dc filtrara despesa refevente a essas jsftV-çóes, está enviando ao Congressotodos os pedidos dessa natureza,sob o fundamento dc quc a estecompete resolver o assunto.

O sr. José Américo — PeruiÜcV. Exa. um apnrve? (Assentl-mento do orador. Não devemosadotar crllcrlos absolttlos. Tenhosido infenso a essas libcralidadcsdo Congresso nn concessão aeisenções. Muitas, porém, sâo pu-fcilanu-tile iuslns.

O SR. IVO DI-: AQUINO _ Umavez verificado artigos que ine-recem isenção, entendo que c.lndeverá scr l'eila por lei de ordemgeral.

O sr. José Américo — Aindanão temos lei dc onlem geral. Leilessa natureza deve scr da inl-cialiva do Ministério da Fazcu-da.

O SR. IVO |)R AQUINO - DizV. Exa. muito bem. Sc verificar-inos quc o Rrasil precisa, porexemplo, de vagões de estrada cielerro, por que cnláo a lei nãoisenta, de unia vez, esses veículosou não lhes aplica imposto conul-/ente a facilitar essa impo-, tu-cão? O que acontece com os pedi-dos de isenção individuais ii queuns n oblèni c oulros não.

Falo, sr. Presidente, como Pie-sidente da Comissão de I-institça-c como representante do povo,disposto a defender, sempre «'ncme locar, a Fazenda Nacional. Co*loco o interesse publico acinui dusinteresses individuais c nada mecomove, pedido algum pode meafastar desta oiienlação.

Sr. {-residente, fui obrigado nTiizer estas considerações pelnresponsabilidade que tenho, co-mo representante do povo'c, prin-cipalmcnle. como membro e!'residcni'c da Comissão dc Fi-nniieas. (Muito bem; muitobem).

Fala o sr. Novais FilhoA segnir usou da palavra o sr.

Novais Filho .j_e toceu variasconsiderações sobre a situaçãofinanceira do país, para apoiar oapelo feito pelo lider da maioria.O orador manifestou-se contrario

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ii aprovaçSo das emendas queii-arreUiin elevuçáo üe despesas,acentuando que as coudiçôes dobrasil nio comportam tais libo»ralidudes.

Vo.ação das emendasPassando-se à ordem do dia,

prosseguiu a votação das emen-das. A primeira foi u de n. 130,do teor seguinte: "O dispositivodesta lcl estende-se aos pesquisa-uüi-es cs;x.'CÍalÍüados, Diiiliijjislase tccnoiotílstas do "Instituio Os-valdo Cruz", portadores de diplo-uia universitário , o mediante re-líulanicntuçüo". Visa a emendaestender a .»sses técnicos dc Man-tiuinhos o pagamento de venci-mentos cm dobro, cm virtude dctempo integrai de serviço. U sr.Hamilton Nogueiru defendeu lon-gninenle a emenda, tecendo con-sideraçôes sôbrc o relê van le ser-viço daqueles servidores. Na vo-lação, a cincndu foi rejeitada, por'Jl votos contra 18.

O sr. Salgado Filho foz decla.ração de voto. Disse ser justa amelhor remuneração para uquu-les servidores, mas votava- contraa emenda por que já cNiste uni'.-¦rojeto « parle, regulando .1 si*Inação do pessoal dc Manguinbns.(I sr. Ivo dc Aquino fez declara-ção de voto semelhante.

Uma aprovadaA seguir, foi aprovada a emen-

da n. I.Mõ, que manda actc.-cciitarao projelo o seguinte artigo:"Arl. — Ficam extensivos aosmédicos sanilaristas aposenlajósdo Ministério da lidiicação e Sau-de, até :t data do decreto-lei nu-mero 8.8'iil, dc 24 de janeiro dc1040, os direitos c vantagens tíis-se mesmo decreto-lei, a parti»' dadata da nrninulga<-ãn".

Os biologistasFoi, depois, uprovada uma sub-

emenda, pela qual "os liiologis-ias do Quadro Permanente doInstituto Osvaldo Cruz, com vin-le anos dc serviço ativo, terãoIodos os direitos e vantagens dosprofessores catedráticos da Uni-versidade do Brasil". Ainda outraemenda é aprovada, quanto aservidores do Instituto 0:.vnldo''rtu. A emenda manda que aosprofessores do Instituto sejamconferidos todos os direilo.; evantagens estabelecidos em lclaos professores catedráticos doensino superior.

Rejeitada a emenda dosdiplomatas

Entrou, depois, cm discussão evotação a emenda que estabelecemelhores vencimentos para oscomponentes da carreira diplo-mática. Essa emenda i de auto-nu do sr. Ivo dc Aquino, «..ueesclareceu haver sido cia encaniinliadu pelo Itamarati. lulgnvnque sc tratava dc emenda dp qualdecorresse pequeno aumento deuespesa. Mas, posteriormente,verificara, pelas informações oli-tidas no DASP, quc tal emendai-i-tlundaria, se aprovada, em umaumento de despesa dc mais delã milhões de cruzeiros. O r/ró-prio autor da emenda nvinitcsta-va-se, assim, contra a sua cpro-.ação. No mesmo sentido, mani-festaram-sc oulros senadores, in-clusive o sr. Vitorino Frei--? quedisse ser umn Imoralidade dar-sesituação privilegiada parn os di-plomalas. X emenda, cm votação,foi rejeitada praticamente porunanimidade.Também caiu a emenda dos

censoresTambém foi rejeitada, por 25

votos contra 13, a emenda qucmanda equiparar aos Delegadosde Policia os atuais nove censo-res efetivos do DepartamentoFederal de Segurança Pública.

RetiradaHavia uma emenda, do sr.

Mario dc Andrade Hatnos, man-tlando acrcscenlar ao projeto oseguinte dispositivo: "os cabos,marinheiros ou praças do Exér-cito, da Marinha e da Aeronãuti-ca, empregados como especialis-tas, terão o provento minimototal dc 800 cruzeiros'*. A emen-da é, inicialmente, consideradaprejudicada. Há debates. E. ft-nalmente, o sr. Andrade Ramosretirou a emenda.

Assistente jurídicoFoi, depois, aprovada uma

sub-cmenda, segundo u qual "osextranumerários mensalistas quedesempenham as funções de as-sistente jurídico na administra-ção pública federal terão os seussalários pela referencia 27 doart. 7." desla lei".

Outra rejeitadaA emenda n." 113 foi rejeita-

da. Visava ela estabelecer agratificação de 900 cruzeiros pa-ra os fiscais (em número de qua-Iro) tio Serviço dc Censura dcDiversões Públicas do Departa-mento Federal de Segurança Pú-blica.Mais outra que eaiu: a doscontadores e oficiais do Mi-

nistérío da FazendaFoi concedida preferencia pa-

ra a votação, a seguir, da emen-da ni° 98, do sr. Matias Olym-pio, emenda do leor seguinte:"Nns carreiras de Contador eOficial Administrativo do Qua-dro Suplementar do Ministérioda Fazenda, faça-se a conversfiodos padrões numéricos, a fim dcscr restaurada a equivalência decategorias originariamente esta-heleeida, observada a seguintecorrespondência: 7 * 8 — J; 9 .10 — K; 11 e 12 - L; 13, a 15— M; 1G a 22 — N; 23 a 25 —0".

Esta emenda fo! rejeitada por21 votos contra 13.Outros, porém, beneficiados

A seguir, foi aprovada umaemenda, pela qual as aluais ofi-ciais administrativos dn QuadroPermanente do Ministério da Fa-zenda, que ingressaram na car-relta por nomeação ou transfè-rência, mediante concurso deprimeira entrancía para empre-gads de Fazenda, estendem-seas normas da Lei ta. 200. de1917. Outra emenda aprovadamanda estender as normas dalei 200 aos atuais engenheirosdo Quadro Permanente do Ml-nistérío da Fazenda, que perfenciam ao Quadro XIV — Admi-nistraçáo do Dominlo da Unlfio.

Foram essrs as ultimas emen*das votadas, ficando a . restan-tes paru sessão de amanhã. ,

MÉTODO SIMPLES PARARESTAURAR A MEMÓRIA EO ESGOTAMENTO NERVOSO"A D. CECÍLIA E* UMA PILHA DE NERV08 l"

Esta exp-essôo é ouvidí a todo momento pwa slgnl.icarque 6 uma pessoa.piulto irrltadlça, está sempre a ponto de ex-plodir, re: ponde cotn duas pedras na mfio a quem lhe íala mes-mo qüe'seja com a máxima calma e sei"-*** ?a"»e-. mAm _., _ ."O SEU JOAO E' UM BANANAO, A MULHER.FAZ DELE O

QUE QUERI" '.- '-

,Esta é outra expressfio comum, Indica o individuo calmo

j sos-»gado, que nflo quer 6er incomodado, que prefere cedersempre, para nfio ter trabalho de pensar. .

Para «eu João tudo está bem, fica 2 horas na fia do ônl-bus, nfio reclama, o leiteiro nfio traz o leite, o padeiro entregao pfio já velho e rijo: Aceita tudo, nfio quer fie amotinar.

"Quantas verea encontramo-nos na rua eom uma pessoaque 8ABEM08 que conhecemos mas de cujo nome nfio noslembramos?". '

'¦'"Outras vezes queremos mencionar o nome de uma rua. ou

de um livro que JA lemos, ou de um filme que Já vimos, e nadade vir ao cérebro essa lembrança 7".

Esses fatos acontecem porque estamos com esgotamentonervoso ou perdendo a memória. Existe üm meio de restaurara memória e tratar de seu esgotamento nervoso, bastandotomar: _ _.

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^SJ^fc'Il^^í*^ • z"'a-s*.' -~"^^.^/•l_f*_^', * ¦__f8l?'v ¦'.-' v' ¦¦' '¦ - :.?¦ t-'__A_ík_!"*__L1"* "'Pi* * - ÍaS '»••¦ *"* ii^'-*--'-WMOQry

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H^^lPl^^^M : w^f^^fei» ¦".--"' ' SS{EsaB___*?_t*___§a_ m*mX,.*ri,.-x. mM StxSbtr

Qu.' caminho tomur, qunndo me negam a estrada de Deus — pare-ct perguntar Jupira ao repórter. ,

(Conc]us5o dt 1.* pág.)Por extenso, Jupira Híechcza,

de descendência Italiana.Desde a infância vinha ela aea»

tentando o sonho de sc tornarfreira algum dia. Não peruavacm outra coisa c nadn lhe davaalegria. Mas qual a razão tjessependor? Por quc essa iiiclltiiiçânpeln vida abnegada dc um eon-vento? Influência paterna'/ Nemtanto. Os pnls dc Jupim, Já fa-lccltlos, eram católicos, mus nãochegaram a scr tão fervorosos aponto dc influenciar a filha.

A razão dc ser dessa Inell-nação estava então, nn próptinmentalidade dc Jupira. 1'azi.i par-to do seu EL' c era levada tãoa sério, como sc fosse uma nc-ccssidatle comum. Comer ou dor-mir, por exemplo. Depois, aindahavia um outro motivo que ser-via de complemento h vocação,ou melhor, que abriu, o caminhopára satisfazé-Ia. ft que Jupiraresidia junto a um conventoQuase pegado, mesmo. E assim,enquanto ns nutras meninas desua idade brincavam com hoiiela_ou passeavam pelo jardim, elapassava horns esquecidas contem-plnndo da janela dc sua casa omovimento das'freiras, oh.ervan-do o que se passava no interiordo convento e o que podia scrvisto do lado dc fora.

Com o decorrer do tempo, Ju-pira tornou-se mocinha. Pensa-vam os de sua familia que osanos apagariam aquela idéia qucvinha desde a lnfftncin. Qual na-da. As suas amlgulnhas de outru-ra já não brincavam com bonc-cns. Tinham, agora, os scus na-morados e já pensavam em casa-mento. Não perdiam um filme desucesso e acompanhavam os dita-tnes da moda. Mas, Jupln con-tlnuava dc sua janela a "namo-rar" o convento. R mais: a cren-en religiosa aumentara. Cora amentalidade desenvolvida, ela Janodia ter convicções mais fortes.I* um din, dia quc ela guardatio coração, Jupira conscgiun daro primeiro passo para a realiza-çfio do seu sonho. Fez-se "após-lolante" do "Novlchido São José '

no Meyer. Cumpria à risca c comtodo o prazer as determinaçõesda freira. Rezava muito, mas,também trabalhava muito. E nãnera coisa leve, p°>"- tc"*° ° scr*viço do convento é feito pelasprónrlas anostolantes.

A Superiora do Noviciado, en-tretanto, não se simpatizara comJunira, ao qwe parece.

Ninguém sabe porque. Não ha-via nenhum motivo. Mas, o-fato

d que não gostava mesmo epronlo. Poderia ser uma questãode simpatia. Durante um ano in-telro, segundo nos contaram, Ju*pira passou por severas vlcis.l-tildes. Nada reclamava, todavia.Estava «Ir servindo a Jesus. Erno seu línico consolo. Quando so-mente faltnv.i uma semana pnrareceber o habito c assim se joi'-nar .tr-Ulf.-, aconteceu o que paraJupira representava um golpe demorte.

Foi ela dispensada do conven*tn. Ao receber da Madre Superin-ra a noticia de que nâo poderiaconcluir o apostolado por' so.rerbronqullc", este o motivo alega-do, parcela que o mundo haviase desabado. Foi um momentodificil dc ser contado. Jupiranem gosta dc sc recordar.

Mas. não havia outro jeito! Arealidade er,-, dura, mas era arealidade. Triste e trrecorrivcl.

Apesar de nãn mais pertencerao convento, entretanto. Jup'ruquis ntndn uma vez sentir e viveraquele ambiente qec era4 o seuprónrlo mundo, comparecendo ncerimonia em quc as suas cole-gns iriam receber o habito de no*vincas.

Mas o destino Já estava escritoe cia teve que experimentar maisuma decepção. É que a Superto-ra ao ve-la no convento não con-sentiu na ««« presença ali. Ortlc-nou que saísse. Jun.ra implorni,aioelhou-sc aos pés da freira.Mas, a stia súplica não foi ouvi-da. Nem mesmo quando disseentre lagrimas que "não podiasair pois, estava na casa deDeus".

E assim termina esta históriaque nos foi contada por pessoasque nos merecem Inteira con»fiança, pois, da própria Jupiraapenas ouvimos palavras dc bon-dade e uma afirmativa de qucnão guarda nenhum ressentlmcn-to c multo menos odlo, .

Mas, da curta palestra que comcia mantivemos, ainda guarda-nios em nossos ouvidos o tommavloso de sua voz, como a que-rcr perguntar à consciência dosquc conhecem a sua desdita:

— Que caminho tomar, quand""me negaram a estrada dc Deus?

(Conclusio da 1.' pás.). Alélo momento em que escre-vemos esta reportagem um véude mistério envolve o caso. .Masnós nos apegamos, pelos exem-pios que temos na historia dadelinqüência, ao velho aforismo,que afirma nfio existir crimeperfeito. Por Isso, mal» cedo oumais tarde, o autor ou autoresde mais esse delito brutal serãofatalmente descobertos para, dc»pois. através as grades de umaprisão, sofrerem o merecido cas*tigo que a lcl lhes comina.

0 encontro de ura corpoSeriam pouco mais ou menos

12 horas. O trabalhador da Pre»feitura Alfredo Dias SaUado-brasileiro, solteiro, de 38 anos,residente à rua Boa Vista. n. 51.casa "t* guardava cm um barra-cão apropriado, na estrada doRedentor, as ferramentas de seuserviço. Nessa ocasifio ouviu oestampido de vários tiros de rc-volver. Assustou-se a principio.Rcanlmado, porém, resolveu ve»rlficar .de que se tratuva. cami-nhando em direção ao local deonde haviam partido os tiros. Auma distancia dc ?00 metr-*.-precisamente no quilômetro 13dn estrada, deparou-sc-lhe o c irpo dc um homem jfi idoso, rahlocm decublto vcntral. com .isroupas em desalinho, bastanteensangüentado. Estava morto»

Em ação a políciaSem perda de tempo, deu cl-

encla do fato ao cabo Raimundo,comandante do destacamento doPosto Policial do Alto da BoaVista, que, por sua vez. comu-nicou ao comissário Edgard- deserviço no 17" D. P. Esta auto-rldudc diriglu-sc ao local, cons-tntando a veracidade da comunl-cação. Num ranldo exame, veri-ficou tratar-se dc bárbaro homi-cidio. Incontincntc solicitou apresença da Seção de Investida-ções Criminais, comoarecendo.sem demora, o perito Mario Fer-relra. Sua op'.n-âo foi a mesmado comissário.'Iniciou, então, nsexames devidos. O cadáver, co-mo ja dissemos, eslava cm dc-ctihito vcntral. Trajava ternoazul marinho. camisa brancacom gravata preta e calcavameias fantasia marron c cln/.a esapatos amarelos. Apenas o hia-co direito, levantado até o a'toda cabeça, vestia o paletó. Narcs"ccliva mão sustinhn um mn-ço de cigarros "Liberty", com 19cigarros e uma caixa de fósforosainda não usada, pois o selo nãose encontrava v'olado.

Revirado o cadáver. Isto é. pos»to cm decuhito dorsal, constatou-se que o mesmo apresentava doisferimentos a bala. na baso docrânio, tendo um dos pm-eieisa travesse do o osso occlptol. trans-fi-findo' a nr-lha direito. As pni-pclira-, inferiores mostravam-socnulmnziid-is e o busto empanadode sangue. A hraíullha da calçaestava .aberta, pnrecndn tine oInfeliz, no momento em que m-ra ahatido. satisfazia nma neces-sld"de fisiológica.

Conslntou o p"rlto que os boi*os nno hnvlnm sido vasculhadosE, procedendo as husrns devidas,nMrs encontrou: Cr. 6.50 em dlnhelro. utn lenço de cor, um parde óculos cnm cnpa. um retratodc linin s-nhnrn dc pé sóbre uma'icdra h beiro dn mar e um outrode um casal com uma crlanei,fi ianela. parecendo nue o rava-lbeiro rra a própria vitima. Ha»vin. também, um cheque núnv-rointt.nni; assinado nel.i firma Ir-nv"os Dunenn. a favor da "Sahoa-

ria Castro domes. Udn., con'r:io Banco dc Crédito Pessoal, S. A.,fi run Buenos Mrcs n." ..*>. no vn-lor de CrS 3.21-fl (.fl. dnls talões derccotltii-cntn .d-pósltoi no Bnn-eo do Brasil dn im-iortnncia rc-rcrldn nn rhemie e l)mn enrtetranrofusinnal tlc rinrtiló«rn'n n.'43.Í1S8 com o nome de José Rihel-ro Guimarães, dr S2 anos. resl-dente fi Avenida Nova Yorls n.*3'_. casa 3. ;

Prosseguindo no exame, o pcrl*lo Mnrlo Ferreira anotou que oendiver jazia ít margem esquer*da dn estrada, de tinem desce daTi'uca. Inspecionando o local,encontrou, a uns S metros do cor»po. 5 cápsulas deflagradas, eon-clulndo, então, que o assasslnloffira cometido eom balas do ca'l*bre 7 65, nn que parece com pis-tola tipo F. N.

IdentificadoPela fotografia da carteira pro»

flsslonal a mie já nns referimos,ficou constatado que a mesmap-rtencia no morto. Era ele. semduvida, o dactllografo José Rlbel»ro Guimarães, dc 52 anos. Por ela,verlfieou-se que, seu tlltldo em»prego era na "Sabonria Castro Go-mes. Lida., fi rua Almirante Ma»Há n." 12. Qunnto à residênciaque dizia ser k avenida Nova"Vorlt, havia dúvidas, poln a car»teira fora expedida em 1934.

Era atividade a reoortagemde A MANHS

Logo que teve conhecimento dofato, mohlllzou-se a reportaffemde A MANHA, Rápidos, rumamospara o local. Quando lá chegamosainda encontramos o comissário

Edgar e o perito Mario Ferrlratrabalh.ipdo para identlfii açfio domorto e comprovação do crime.Iniciamos, também, o nosso tra-balho, no objetivo a que semprenog devotamos, de m lhor Infor-mar o público. E, de nossas pes-quisas iniciais, logramos encon-trar, nu mata quc margeia a cs-

se Iam passando tristes presen»lllilehtos lhes iam assaltando. - Jáseu genro e um umigo lia.lii.t}saldo à suu procura. Afiançou»nós, nlmlii, que seu marido a*mais conduzia grandes qunnhasde suu propriedade, mils nuncaundou com menos de 50 cruzeiros.As vezes era encontrado com vullo-

O cadáver ainda no local, quando era examinado ptlos detetivesda Seção de Investigações Criminais

trada, nm. pequena descldn, maisuma cápsula dcllagruda, IdênticasAs 5 encontradas pelo perito. Dc-pois de tomarmos as anotaçõesprecisas e quc acimn iá exmize-mos, partimos cm busca dc no-vas detalhes.Na residência do dactiló-

grafoPudemos localiznr a residência

do infortuuatlo cidadão. Ê u ruaNocmia Nunes n. 121, casa 2, cmCiaria. Alá lá fomos ter. Nâo li-nhamos certeza dc que já esti-vessem no conhecimento do su-cedido. Por isso, tínhamos qucagir com habilidade. Batemos.Atendeu-nos unia jovem. Pcrgun-tamos sc era ali que residia o sr.José Ribeiro Guimarães, setiiio-nos respondido afirmativamente.A jovem, que declarou chamar-seNeide, mostrava-se apreensiva.Entramos. E, lá dcnlro, notamosnm ambiente de profunda triste-za. Inquirimos pela esposa do sr.Guimarães, que logo soubemoschamar-se Rosmunda Guimarães.Respondeu-nos que havia saidopara visitir sua filha Iolaniln,residente á rua Drumond n." 25,para vêr um netinho que esláadoentado. Afinal, Neide peruou-tou o que havia. Estavam todospreocupados com o pai, quc. fu-glndo dos seus hábitos, aindn u"iohavia regressado do trabalho.Explicamos, então, que o sr. Gul-marêes hnvln sido vitima ,le 11-gciro acidente. Fora atropeladopor uma bicicleta. Fugimos defalar a verdade. Tínhamos a rcr-teza de quc Isso iria causar gran-testranstornos. Nessa ocasião che-gou a sra. Bosmundn. Com elarnnvcrsamos a respeito de seu es-poso. Visivelmente nervosa, adi*antou-nos que pnssuia os sceuin-tes filhos: Iolanda, dc 25 anos,rasada; Ncusi. de 21: .Viria, _'c22: José. de 21: Neide. de 19;Ivone, dc 15, c Nilrin, de 9. Seuesposo era um ótimo chefe dcfamilia Há longos nnos trabalha-va pnrn a firma Castro Comes,lira dn trabalho pnra a casa e decasa para o trabalho. Todos osdias saia às i*i3fl boras dn ma-uhá c voltava às 19.19 horas Aossábados sala naquela mesma horae regressava semorc fts 1.1. Pnrisso estavam estranhando suademora. A proporção q-tc as horas

sns Importâncias. Estas, porém,pertenciam ao patrimônio da flr-inu para a qual trabalhava.

Satisfeitos, despediinos-nos, snm*ao ii procura de outros detalhes,

Na fábrica de sabõssDlrlglmo-tios ft salioaria "Caslro

Gomes, Ltda." Encontra-se 4i es-lalieleclmenlo sob a responsa!)!-ilude do sr. João Gomes Capei o,residente á rua S";o Januário n.''131. Este cavalheiro não se nclu*va presente. Conversamos, então,coni o sr. Herminio Rangel ueSouza, credenciado empregado Mallrmu. Informou-nos qne o sr,José Ribeiro Guimarães ali Ira*balhava há 14 anos. Ganhava oordenado mensal de 1.500 eru»zelros além dc pequenas com s*mics. Embora figurasse como ila*ctilografo, era pessoa de conliait.ados patrões, tanto que geria osnciiV-ins no setor bancário.

Saiu para depositar di. ,nheir-o no banco

O sr. João Gomes Capelão foiInterrogado pelas autoridades do17.o [). p, líevelou que o sr. biséRibeiro Guimarães, fis 10,30 ho-rns, deixara o estabelecimento,com a imporiam-la de 56 mil cru-zeiros pnra ser depositado nn Bm-co dn Brasil, em nome da firma,Levava, ainda, a incumbência deretirar, por inlcrmédlo de umcheque quc lhe fora enlre-gue. 3.200 cruzeiros do Biitn-o<!e Crédio Pessoal. S. A., par.»,1«.u:ilnicnlc. depositar nn Bancorio llrasil. Isso lu"(lo fftrã entreguenn comercia rio pelo próprio s.r,Capei™

Evidente latrocínioDtnnle dns declarações de, sr.

Capelão, [ieriilila-se eme o infor-tinindo cidadão tenha sido vfll-ma de esliinldò lalroeinio. Foimorto nnra scr 1*01111:1110. Alguém,o criminoso, sabia rjno êle eon-duzln aquela soma. Atraiu-o na--a o local f.itn' c. tá. perpetro*! obrutal crime. Teria sido iist* al-"tieni. .him lialialhndor dn sn»bo-irin? I. o que sem duvida, vãoapurar as nuIorMnilcs. E essa t-i-potese é bem ló-jicn norime ni-!'i.em. sem snmh;-n de duvida, 'c-rt.*. visto o sr, C,.ncl"o passar iism'*n.s de seu empregado a impor-Inncin referida.

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A ESPADA OE FOGO(Conclusio da 4.* pi>...

so, através dai gerações. Estúpl-doa, mal avisados, esquecemos deque aqui estamos unicamente parasofrer. Voltamos oi olhos paraaquele Paraíso de amor e de fc-llcidade. E reeoplamoi, em noi-sas vidas mirins, aquela ingSnuaatitude dog nossos primeiros pais.Pois nio hi mal que atormentetanto, quanto o doloroso, Inevltá-

vel Instinto da felicidade!Dinah Silveira di Queiroz

IMPRATICÁVEL 0 APELO SOVIÉTICOSOBRE DESARMAMENTOExigências absurdas e pontos de vistas puramente teóricos —

Considerada "prática" a proposta francesaPARIS, 16 (R) — A França des-

creveu l.o.ie o apelo soviético pa-ra uma nduçfio de um terço nosarmamentos por parte das "Ciri-

co Grandes" potíneies como "pu-

ramente teórico", exigindo invqn-, tários dns forças armadas de ca-da • pais, publicação dos aceivosde armamentos e cstabclecimcn-to do um controle eficiente eefetivo. .

Couve de Murville -declarou aosub-comite de desarmamento daONU que a França aer ditava queo tempo entre a atual Assembléiae a prór.ima d via scr devotadoa um estudo do desarmamento.Depois tMsto devia scr encaminho-do um relatório ao Conselho d.Segurança,

O d-lcüado belga. Hentl Rollndeclarando que a proposta fran-cesaera a dnlea prallca. fez ores»sio no sentido de um enten-^men-to mais preciso d,o que o propôs-

to pelos russos sôbrc como se al-cançar o objetivo desarmamen*lista.Não garantirá a segurança

Disse Rolin: a rcduçio dos ar-mamentos não garantirá a segu»rança .mundial nem a confiançaintrrnnclonal, "mas traria ,perl-go às mesmas".

, "As nações ficariam receosasde que os exércitos de outroa pai-ses eram excessivos enquanto queseus próprios eram insuficientes— disse mais o representantefrancês.

O delegado chinês Tin^fu F.Tslang. sugerindo que a med!dasoviética Unha por objetivo au-xlliar'os comunistas chineses, re-jeitou a proposta fm apreç0.

Disse Tslang que "a t-nsão cn-tre as nnçfles era tamnnha qir,hoje em dia. a redu 'in dos arma»mentos seria extremamente dlfl»

ell. Se tivéssemos boje um Con-selho de Segurança funcionandocomo « (.arta das Nações Un daso indicava a atmo-feru política nomundo seria muito diversa. Oplano soviético tem uma slmpli-cidade maléfica e futll.**

Entretanto, o delc-.ado polonêsJullus Katz-Suchy, disse nu? aproposta soviética era con.truti-va. A única proposti alternativaexigia a protelação das cnnv rsa-ções iesarmamentlstas por mui-tos anos, a seu ver.

"Os povos do mundo — frisouKatz-Snchy — estão cansndiscom a corrida arm-m ntl-ta tide-rada pelos Es-ndos Unidis. Sa-bom TU.-IS os Estados qu- rirse-Jam o «"rsarmamento e os queestão contra tal medida. Não scdeixarão emaranhar em confu-soes."

A «sia aKura o sub-comité sus-pendeu os trabalhos. —______

idade, casado, morador na - nuMartins l-erreirn, n 38.

Ü condutor, cujo regulamentoe 6.806, ao ser socorrido, decla-rou que estava cm função riu.11bonde linha "Gávea" e quandoeste pas_a\a pela praia do »•¦»•*mcn:'o próximo à rua Dois daDezembro, leve sua atenção des-perludii pura um guarda civil, i|u.persojuia um individuo, la/4-n-do contra o mesmo, vários dispa-ros e um.! das baias, foi atin.ni In.

O ferido, após receber os pri-nveiros cuidados médicos na \s-síslcncla, foi internado no Hos-pilai Central dc Acidentados.

A policia du 4." distrito tomouconhecimento do falo.

lESSA CG« OE MATERIAL

»ERSM!0 :(Concltuin da 4.* n*i\

menos, comprando multo uiíi.s,melhor e com oportunidade. ;

O. F. - P.

NOTA — Recebemos unvi con-siilta de um leitor síibre a melhordieta para casos de luberculiisc,e n encaminliamos ao suplemento,-Cll-N'C'A PARA TODOS", disteiornal (ultimo domingo de eadamês., onde os i.itcressndos enetyn-ran*io a respns-i did- pel-' nu'ri»cinnl.ta Graei li.anjjeU-la de Jò-sus, -. _-

[J-r '*.. -V-. • • ,-«- , .- - , SS' ¦'¦ -í'; •".

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** a campanha de Henry Wal-lucp para n» eleições presiden-ciais <]q mis próximo í conside-rada uma "canse pvrdltla" nt>que respeita uo sou triunfo nnrefvridp pleito, porém em t!<j'ça políticos FrpHssIoiutis de ou-tro» partidos calão impressiona-dos com n tarefa de orüanuaçnu..i_e Wallace (•«nllM, assim comuseus colahorudorcs, par» dar umeuraiiter permanente ao Pni'fd<*Progressista- üa oandidutos progrpssistas npresentar-so-iio comCcrtesa tam quarenta e quatro,u provavelmente em quarenta vseis dos quarenta c oito listadosda União, o que se considera _**«¦-traqrdinãrlo om vista dos obslft-cttlos que oferecem as leis eleitori.ls de diferentes Gttaüos.

0 GOVERNO DA CIDADEmm DE TEMPO DE SERVIÇO DE SERVIDORES

DE DIVERSAS CATEGORIAS PARA PROMOÇÕES¦-ittni'i.1 Ortòíar. nara u "«vi"-

KlÉW^PiÉtíWli2

PEDIGREE

Pecllaioo. »m zootecnia, 4 • rt-jitir» dot saoentianlce do animaii' a arvoro flcnealóaica. Oa rogl<-trus >ío felina eni livroí especial;.,u >«tud bouka sob u controlo d.mtldadcs oficiais. Entre niSa o Dr.v

I Koiuiol Club. filiado li Faüor-i3o Clnoieol" Internacional, « <¦itldode autorizada polo Mltiiitérlvo Aoricullurrt a exeiccr (uncoa,j, òruflo Ctcal.irdor da inssrlçSo d»isa de raci cn> lodo o pais. lsi->uor d.zei quo ner.liiim v.iior uri

tncorlcS» ou reo'»tro que nSo 15-*imoluaado pe:o Droail Keiui:l Clu-.Até l.° da outubro do ano pa»-

ido. doU o.nero» da rugiilio «j-Jttl.Imitidos: a roglstro goncalOsl-olotuado i vista ds documontacanrovando a oscondancin do cio emluatro ou mais tjcr.icísí, e o ro-listro Inicial tíe orioem de oltes o>ais ou avâs do:conliecidos c nun.nedlanto examo o decoração do int«reatado, oblluham inscrição 4aarte. A fim da evltrr ro-(ucovi B.K.c. assinala com as inlc:a-sR.G. após o numero de nsorx.--os registros ocneiilòsicea e R.I.O.u rcg';;**o: Inlsláià dc prlgcrn,

Para conluiar as tra-ues quo nlistem» do» reaistros 1-l'clnii d« *.\--,o-n proplcinva, em boa ho a rosolvsu o -dial presider.le do B.K.O.» aua abolicSo 03'.lm prostan :•>mais um lne-!li**ível tervieo -

ciuia da críacao do ouro sanamintro nos.

Hâ que dlítlnoulr fempre enr:um cerlTcado de rca!ítro aenea-lóalio ou p;d;-jrec, e um cort ,,'tcado do racl-tro liilclal et orl(i-miai p:t:o auo o primeiro tfsta egarante a nurea.i d» raça do am-mal. o oulro apenas presum» <*'"ali reza. Co rc-lo o rri*-';rmento d*todos os cintes canlr.o» vfda noi•5c-i pue n.«r> t5« ptrt.-. «res d-ncdlfirr-t ou rc*|t-tro ginealÍBÍco a

. -iictn-iío nos lltu'ns de Ca***">r*in.-.io0 Konnr.i Club Paul'"t» 1-va t'*Xrigor ro peto flo nío nermlfr nInscrlçfo riílfs, nem mesmo naclasse do voncertores.

Oeralment» os certltlcado» de P0-dlgres ou registro -icno.ilijflico nun-

c» ultrapnaum d» sino» gtratSts,oanquan.o possam lor racuadoi aucicnai e uciena» d» goiocfto». Maraa úlllma» plnco si» »uf|«l»nts»par» permitir no ari»dor o eatuo»das linhaaen», vçrlflc»nop na fqmonto oportuno ^upl» »• "•Irains"

que miltior so *d»»t»m n» «casjlamento da animai.

Noi oortltlcaa»» d» padl.r»» «o»*tuma-s» eser»v»r » t|n»» c»milm«a nome» d«» aatüadont»» «*mpcOes.

Oa nomaa, por ««.lanSO, a»» •"'•m»ls devem »»r a«QMWo* d»S Itlhciais da K«nn»l Club ond» lonnilido inscrito «om • nilmero da rsnlitro respectivo.

Ai inlcUii mai» .«llment» *ncontr.,dai no» p«dljr»»S do» nas-aos eSei sâo as aegulntes: A.K.C.no American Kennttl Olub qu». e«q.torme • grupo • qui pertmcir oanimai, ainda anlepíe «• letraS-cag» iportlng, H*C«í» hiundW.working, R-t»rrl«r, T-t»y • N-n»«sporl^ó! K,C.S,B„ do Kenne! Cli-do Inolaterrct L.O.F,, d» 8oc|H-Central» Canln» d» rr»nf»i t_,C>S.H. qua «'o-ilflea Livro 4» Orl-0«m da Soclodarle Canto Humbei-to, d» B«lg!o»| D.H.S.B. ttl Pm*chea Hundo Btamm Buch, da Al»manha; S.H.S.B. ou Sohwe"iorl*chHundo Otnmm Buch, da Su'ç:iK.C.I., do Kennel Club It-Manoj et.O.t. qu» io trndus par Livro d»Origem d» Sociedade Central Realde Es-ianlia.

NOTICIÁRIO8RA8II. KeNNEL CLUB ** "»

tifleando nossa, not» anterior, avlsamoa aoa InleretMdoa au» • reu.nllo convoe»d» p«r» discutir »aprovtr o novo estatuto, r«al'ísr.rs-i f.s H horai de SS do eorran-to, ilbodo n» nova aedo do Clgt.i rua Debret n.» SJ, «,• «ndar.

noo

AÇÃO CATÓLICA EM TODOOfflUHDO

JtOMA -r 1G te- (JNS) T OPapa Pio SU proclamou hojeImportante constituição apostou-ea. ua qual incita as Congretfa-voes Murianaa tia Santa Igreja acooperar ontre si, pnra promovera ução católica no mundo intcl-lu. A mensagem papal enumeradoze regrus a sarem seglUdas uasquestões adinfnstralivas a de or-ganísaçilo pejas CongrcgaçiSrs Ma-rianas, as quais, seguntit* o mu-mi» Pontífice, "tlévçro sar çomsideradas na mesma categoriaUi.s outras sociedades de caráternpustóllco".

.mlillcacão. a relaçfio.dc temno uoseívico de luiieloimnus ik iUieen-.cs us settuintes ..^-T0'"**•- VaUM.vCiÍUi'íCO - Ol-ltULhpmWMMQ - («•'•»• *»

* Ui-J-CA DB VÇ.NC1MENÍOSTor deieririin.(.aq tto g»< f}m\

ííòral de Administração, foramrelacionadas vaVIàs (lespesas nu.í« pedido de ahe.rtura de. cridUj.(spcclal. A relação que e longa,som divulgada no '• Diário 0\\-claj" de amanlta, parta II.

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Pessoal avlsn ao» runetonánosquo entregaram seus títulos jun-tq a processos para efeito «jjunos.llo.auaJossa expediente Westá ultimado o puWioado no"Dlarlo Ofiolal". uawndo os Into.ressado-.. mediante a apresen.a-cão do respectivo cartão dc Pro.tocoló obtoreifi a rcstltufcáo tosroforídos documentos no Serviçodc InVninções «o, "«P^-JTC.íiPda Ppssoal sala 4?ü do E4ifiç|oC.tmcrolal. Uio.

VBNPA DE KSTAMPIM1A6.MUNICIPAIS

O Diretor do Departamento doTesouro comunica aos H-tere.s»'_ ,-_'r__._ _•»* ...;i ,,,rl,i r

auMve.NVAgj »-», Associação uoshn-Comliatentes do Ürasil — Or-fanuto Fraric£scano na_ Stgn daFamília. PHKDKlSt — 1. de Al-

Bata colun» »par»e» Si S-.».-Mrs«e ao» dotn'n*»«. Cotreroondênetsoar» FIDO - Bed-eío i* "A MA.NHA", Ed. d'A Nolt», S.» andar,Pr»t*8

'Mauá.

SERA SUBSTITUÍDO 0 OAB-DEU MINDSZENTHY

VJBNA ****-*- (TN5) r*' Fon*>tes austríaca» Informaram daHungria que o cardeal JosophMindsrcniwy, primai na Hun-grla, provaveimepte seri transiferfdo, breve, pelo Vaticano,Acrescentaram essas fontes queessa decisão caqstltul medidapreliminar para conseguir novoentendimento fundamental en-tre a Santa 24 a o governo co»irunisifi de Budapeste. 0 cardealJoieph Mindssenthy faa abertaopositõo a uma çooperaçlo eomo atual regime e, no dijer dasreferida» fonlos, provavelmenteserá substituído polo bispo ..apipch, chefe da Hierarquia GaWHua da Hungria.— , » mmmtmtmmtmm*m*»~—m^~mmt m W * T

Assassinato no morrodç S€o Carlos

Peifaral em estabelecimentos co.

melda Natário. .3 Processos). Dl-VfiltSl ln Avaliadores Inventa,nanles — Çontudc/ics e Eserivntsdas Varas do OrfSos e Sucessões-r Escrivães e F-screventes do _l«Qflelo — hranelsco de PaulaGusmão — F. Mon.Ini — Mariados Santos — Oficiais de Justiçada V Vara ds Fazenda Publico -Pcdrliw ^laians , Camargo., -EVENTUAISi —- Antonlu Joa-mum Guerreiro -- l.ovlnç Fan,• Sarlta K, Marcondes Mu

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Aos primeiros minutos do diade hole. • policia do 14*. distrito,foi cientificado de que pa ruaLsurindo Rebelo, oo morro deSilo Carlos, havia ocorrido uir,crirao de morte. Para o localseguiu o comissário de dia r>a-

m__amm^mmmm,__^_^m_._.^ quela delegacia.

e expediente,, municipal«AvenMa Henrlmte VaWerca n°

3. loia li Pracn 15 dç Novembrons. 34.38; Rua SçU de WkWS»n* 08: Roa d» Alfândega n« nasobrádi

O dr, Wal er Santos, diretor doDepartamento do Pessoal, rm P«r'tarlaS do ontem desitnoo os so.«uintes, servidores P*,g*S.n***C:-*<!Tcr:-lados de núcleos: *- ?¦«¦'¦ rr,,c,'vlos An<?e'i" Dias m;tr, 4-<Ml -

João Belém, matr- 2flJ33 - .ju-cieoi moi ~r -ftnon ** %*» - ww

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LOTEUBA FEDERAL DO BRASIL372.3 EXTRAÇÃO

PLANO Oprêmio MAIOR:

CRS 2.000.000,00Usta da ex.raçio de SABADO, 1« DE OUTUBRO PE 194»

Ne-ta LISTA nSo flguiam por extenso os número, premiados pel. terminação do último alíarlsme, maa figuram oa ,ramlados

pelos flnala duplos do 2.» ao 6.» prímlos

5.113 PRÊMIOS - ATENÇÃO: VERIFICAM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES - 5.11S PRÊMIOS

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Cia. Coú5trutoro e Tícnlco Kortíçn S, A. •— Autorizo; Isaura E.do Oliveira -m Atçndçr:, Irl.ncqKnnm-I dç Carvalho -r Au or.xo-,Antônio Fcrnandos Rrmnlho -Perm|ta-se: {.catrl-i rtoeJHittics da9\m fm Msqtçnha o «to; Er«'doJx;al Mon) — lsonte-t.c: HaullpoMarques do» Santo* — Kullnn deCarvalho Çolomlio c outro - Al„herto Avelino Prantach — Lul-.Martins da Cunha o 0.''.ro — _5|l.da Saqtos do Mfo, Monleho" -Iscntc-se: A««into Joaquim Hc|•7 M»nl«nho ..o fttot Ç»nlro So,«lil Kam|n|noti-m Aitm.^*..»..! Da-n|o| Fntneo Tiliurelo H^nrlmiea _-.CSe£!^tarta flEn<i, w i^DESP.-ÍCHOS DO SECIIET^IOGERAL) - Mario Sabarii -* Cer.;y'wu*.ie o mie cons'an Allfa'de Castro J|praes — Afraa-deoportunldcfles J3t:*-nardlno Rodri-(tusa Famna -» l>^c vinf na'eparlicío: Ivo Frei e oulroa. —T)e-w v*8la. n» n-nartl-iloi Ma-ria de Jccua de Almeida Nunct•*-» Inda^rldo.

„AJC6 DO SECRETARIO f,E.RAL: — Poram deshnndo» En.fablo, Botelho da Silva - Maria{ferreira ivM-a o DennHamento dePd!"*arKf> PrlmnrlR. .

DEPARTiMENTO OE EDUCA-ATOS DO n»RRTOn: _ Foraiidealcnados Cvhde SRvp Ponapct

para a escola Bernardo vaseon-celos; 7,oè llensburc Fcrrelrn dovale oara a escola M-m-chal Trom-nowsky: Oumerclndo Josí deFreitas nara 1. escola Alfredo Cciwrlo e «•'•laTido Alonso para aewo'a 7-13.

DEPARTAMENTO DE RDPCA.CAO TR-CNTCO pnnFlSSIONAl.

ATOS DO niRETOR; - Fórumdestinados Mlnervinn F. Pereirapara a E. Pru'o dc Fron'in: Oeo-rlllo Manoel (loncalves para aescola JoSo Alfredo: Orlando Zonlas para a es-vda Ferreir» Via-ua e Aincli-i Viclm dos Sinlospara a e»--nla 0»»ln*i da Fr-veca.

SECRETARIA r.FlUI. TiF,RMTDE E .A«WSTRST.'A

ATCi" DO SECRETAR"0 fi*.-RAL; — Poram dcslenpdns Ofiiitde Souaa Coelho — Odete RastisRamni de And-^de •— finlltíermcAlfredo Pires FUho e Fln-*'n (>cArauto Cavalcante nara o Denir.tammto de Asslsteno'a Hoapla.lar: DpJlln de Arevcdo Silva nnrao Denart»mento de Higiene: l.n.dyr d. Silva l.cnrel-o "ara o De-nnrl-mmlo de Pnerleultura; K'*!adc S"Uia Plmentel para o Ijihi»ratorlo de Produtos Ternpoiiti-ros; Nalr Tel-elrn do I imi n.-ireo Dcn•'rt•.m',n,--' d" Tuh»"ulose

WiJ.ARTAM-.VtO DKTPBERCI'T.«SE

ATOS DO DIRPTORt _ For-imdcsirtnndoa Nair de Olivc-rp V-lanara o Ahrlito Mlmiel Pereira;Armtnda de Oliveira e Oliveiraparn o AbrHo Mltuet Pereira: .lo-sé Pinto Ferreira Alves e AméliaRorros Costa para o Hospital Sa-natórlo Snnta Mario: Alda Romo»Sant^so nara o Ho-soürl S?o Se.hastiüo; Afonso Fernandes Rn.drlmies nnra o Laboratório Cen-Irai de Tnhercnlose: «ennr Tel.-eirn de Carvalho para o H. A.Oullherme d" Silveira; Dlnipa M*meana da Sl'v« n»ra n H. A. Fe.dro de Almeida Mc-ntlvies- Cor.r|nn Leite pa^a a H. A. P. doMm«|da MaMlhSeas Hu-tn Mnrl»ldo S'lv« para o Dlsnensarlo deTuborcnlosot Antônio .lu-ilo*- na.nt o Servido d-L Anatomia Pato.loplca; Alcides Penna Port» narao Servl.n de. Dl-><-nAsHcn Pn'm'i-nar; Osvaldo Carneiro nara «'los*-ilt»l S-nf»/-r'o Santn Maria.MONTHPin on* "^"-REGADOS

MUNICIPAIS „,ATO DO 1>»RRT0R - Foi eno-nerndo L«la Um&^áj. «•'y'2 deEserRurarlot -r DFjSPACHDS -Rosindo de Barro» Lobo -* .Iqlftoom onlem 0. documentado; -'rene Uccda Marnho.— Inoete*rldói — Jòfin tfa Costa Lanem»-- Lula Ferreira da Rocha **i M.«-ria Mnrelr» Ranhool -- çomoare.«a »o Çen-lrn Mídloo Social; -Talr Nobre"a «r prove o alfitado:.Me.tic.il peiylm. Dl"» - fdwrd"emendo de Aí»nio *z AmaroMoreira — Aherlno Xavier -Vrifonlo Vidal Fcrnandç» e optro» m* dçft?rldo.

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Nestor SUvino de Paiva — C. PederelDr. José Alvares da Silva Campo» «r CL Fí^et»John Murphy - C FederalSalchicharlas Reunidas Ltda — C. FadareiJoaquim Nunes Figueiredo Jor, J C. FederalAdaltlva Brandão Cunha Barros -_» C. Federal .Adaltiva Brandão Cunha Barros - C. FederalMagdalena Kenecht - Petrópolls — E. WoStabile P. Andréa - Niterói - K. Rle _ _,Aluizio A. Nascimento — Nova Iguaçu — E. RieRanulpho R. Coata - Campo» - B. RiaJoaquim Santos Felga — Sumidouro — K. Ri»Ema Cardozo - Caropof -, E. RioMaria da Gloria Barro» _ Nilépolta -- B. RteAlzira Rosa - Volta Redonda _ l. RioAroldo de Medeiros - Petrópolls - E. RioFranklin, Curty Ltda. ~ Cachoelro Itapemerfal -*¦

Espirito Santo '¦¦'Moacyr E. Forge» — Vitoria — JE. SantoFco. Vergueiro Cru» — Vitória «_. B. 8»aW.Fuad A. Hélo p/s/f.» — Campo Belo - MtaM ".

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II CONGRESSO METR0P0-LITANO SECUNDÁRIO

A Diretoria da AMES convoca•.odos os grômloi do DlsUllo rc-dèral para o U CoaJrcsso Me-iropoliíano Secundário, a Inj-i.*-**-te. no dia -» prósimo, na ««dc daUNE, à Praia do Flamengo, p*.

Dc acordo com o art. 9-, lÇtt.«

LUTA LIVREBAR0NT1 VENCEU A

"NEGRA" POR K. 0.

Verdadeiramente empolgante,foi o espetáculo que na noite dconlem teve ltijar no ring do Pa

"b", do» Estaviitos regUtru^os,' \ac\0 Mctropolftono dns Esportes,conformo publicado no Dia*i'> situado na aven'da Helra Mnr,Oficial (Seção, I). dc 39 dc £•lembro de 19-W, ix pagina U.«a,

dl» 18 dns.,. , nác»m"» oproposta» de cm-

mhw. ***.' > «fl.V f.í "IM1.nl, T-V*'

KK.WI Mil•vil-H t."«Mi

iW^ ;i.*A •"¦ *-¦•¦¦w>» "íviri !.*«,'«VHtM ¦•,,... '....'•!

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prA?ctn-o ao aeronorto. em dlspnta do Torneio Múnd-al dc Lutalivre. O programa, caprichosa-•-lenie elaborado, copstou dt*dnns partes, a prlmelrn com duaslutas de amadores c a secundacóm quatro de profissionais, «ineteve eomo luta dp fundo « s"«,sa-cional "neíra" entre Yano o Ra-rõótlV*

0 transcurso e os rcs'1'tadosScra's das lutas rcalijadd», f»ram o» ac«ui"'e»-

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mar — Venceu Waldemar no S»"rountl'', por encostamento deesoríduas. ¦ , .'

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t- Po) prò«tamedo vencedor ne3o'-round" K'd I, por encosta-tt"*-,fo de ésól,dua^.

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*., Y.no, ,«'foido i»t». I arremessado fora do ring caindo

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Derrotada Riné AdarM —Viicria da Prima fiirwjftno 3.° "round' *** l(*W-

tados da latl-Hf :-IHtMr

Mal» nma etaparada InternacionalCatcli-Can" fei reéll ,te de onlim co f»t»W _

Novamente o pregw«» «falteravão, pois UOto >«f »*•».Vcrpielht, eomo Aldecoa nlo «••deraip lutir, tende imoMJá }*>tadores délaadè ittxmyljWtt ,a\-(ini de dar «omWte « #eo» tt*-...pcetlvoí advCriajto». , j& J

Assim sendo. fdrMr» ^l>HWlW5Xjl-.stllHi-.os por índio Bo«*n|i8oo Morais, rcsyeell.-ramtllW»^ 'i_m-

Oa reípllados da roupli* fo*

|lalaniiilio?c (Wái-do, «*w V|W«íòr.

Plráglbe venceo K!(l tf,: pROFissióNAJa

Vl-k f.brystl .«ÍK*Ü tó 2*ond" pór acseiaistflMNb idio Boliviano em vista dféfapllr»(ló ^^«H^^jJJJ-líiii^.

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TERMINOU A GREVE DOSOPERADORES CINEMATO.

GRÁFICOS ITALIANOSROMA, 16 (U. P.) - Terminou

a greve, doa operadores cinemato* igrafico» com um acArdo sobre a»bases de pagamento dos numontos. tendo Interferido o Ministério do Trabalho, para que sa chegasse a essa decisão.

E ji boje entraram era greos trahallindnrcs associados d.Instituto de Segurança Social, ensinal de protesto pelo não pagamento dos bônus de inverno, cnnforme o alegado.*****************************

DANÇARENSINA-SE A DAMAS

E CAVALHEIROSAVENIDA PASSOS, 13 -3.» and

TEL. 22-6611•****************************,Desastre de ônibus no

interior do ParáBELÉM, 16 (Especial para A

MANHA) — Após o tradicionalCirio, realizado domingo ultimo,um ônibus, repleto de romeiros,regressava à cidade de João Coe-lho, na ferrovia bragantlna. A.»proximidades da referida locali*dade, o veiculo caiu na vala, sain-do, em conseqüência, grande na-mero dc pessoas feridas.

O motorista evadiu-se.

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SAO PAULO, 16 (Especial paraA MANHA) - A .igreja matri» deVila Rezende, consoante» ootlda»chegada» de* Plr-Mraba, foi Mvl*•ltada" -por audacioso larapio,que, arrombando o cofre de et-mola», carregou com intlgnlflean-ta quantia lá existente. Deixouescrito nnm pedacio de papel, emlatim, a seguinte frase: "fi pelajanela «pie entram o» ladrões".

ADVOCACIA CRIMINALDR, CELSO NASCIMENTO

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FONES: 32-7949: RES. 38*9441

Larápios em cenaA madrugada de ontem, os Iara*

pios "visitaram" a "JoalherUPaz", à rua Uru Rua ia na n. 72, dolá carregando jóias no valoraproximado dc 80 mil cruzeiros.Para lá levarem a termo a deso-nesta tarefa, os lunfas utlll-zaram-se de uma escada, pelaqual conseguiram penetrar no cs-tabclccinicnto, através do uniavasculante ao alto da porta e quefoi serrada.

A "Joalheria Paz" é de pro-*prledade dos srs.'José Saraiva,José Hibciro da Luz e Sallm Men*des. Estando os dois últimos, res-pvctjvamente, cm Portugal c Cam*pos, o primeiro é quem abre acasa todos os dias uteis, às 7 ho*ras, Ao faze-lo ontem, surpeendeu-se ao vér a escada encostada i pa*rede do prédio. Entrou, ficandomáls. .. surpreso quando constatouestar quase limpa uma das vltrt-ne». Imediatamente, dirigiu-se ao8.* D P-, comunicando o assaltoao comissário Céribelll, ali de ser*viço, qne solicitou a perícia.*****************************

"A V1PA DE UM, SONHO", foiproduzido por Harrlet Parsons edirigido por George Stevens paraa RKO Radio. Trata-so de uni til-me feito para a sua sensibilidade,um drama sentimental a profun-damente humano, que tom na In»•»•¦¦- ¦ »--"•», sfln.ílyèl d» Irene Dun*

mtt* ___%'.' %j£_>i5__r V§^

VISITA 0 BRASIL 0 CAPITÃOSEORGE HOLT, VICE PRESIDENTE

DA MOORE MC CORMACK

no, um do» teu» ponto, maia at-íotl A extraordinária "estréia"veterana tem uma criação sober*ba neite filme delicioso; dignosde mençSo, estáo também: OskarHomolka, Barbara Bel Geddes,Philip Dorn, Sir Cedrlc Hardwl-cke, Edgar Bergen, Rudy Val*lée e Brrbara 0*Nell. «A VIDADE UM SONHO" será o próximo

grande cartaz do» cinema» docircuito Castro.

"GRAN |CA8INO"Neste ambiente, no agitado ee-nárlo dejjni do» centros noturnosde Tamplco, no» traduz a poli-cuia "GRAN CA8INO". tendo co*mo |pt*»r*»r«*tfa prlncinals. Ll-

Vi;..** .-V ..tu 4>.;c..Oii, o o-aiiúc p.-i.i_eBo i,e ''-S-.la uj _..*......',por este» dias, no» 3 cine» Metro, em "ENCONTRE.ME EM HOL*LVWOOD", uma divertida anedota sobre clnemanlncos. No clichê,Red Skelton e Gloria Grahame, no filma, mas VlrHnla 0'Brientambém e:tâ em "ENCONTRE-ME EM HOLLYWOOD", que os 3 ei-nat Metro váo exibir juntamente com um Interessante complemento

d« Pete Smith, intitulado "Gosto de Minha Sogra... As Vezes".

BERTAD LAMARQUE, a rainhado tango a o almpátleo JORGENEGRETE. "GRAN CA8INO",mal» um »uce*so distribuído pelaDlfilmei, terá o eartaz da pr«Vxlma «egunda-felra no» cine»

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Com a chegada a 20 da correntedo vapor "BRAZIL", da "Frotada Boa Vizinhança", comemorar*oe-á precisamente o décimo anl-versário da Inauguração dos ser-viço» da Moore-McCortnack LI*nes e este acontecimento táo co-mum encerra, entretanto, umaslgní-'leaçáo que merecei um cò*|mentârio.

O "BRAZIL" deixou NovaYork a 8 de outubro de 1938, paraInaugurar a linha idealizada pelanaudoio Presidente Franklin D,Roosevelt. e passados dez anos.na mesma data, deste ano, o"BRAZIL" voltou a singrar osmares desta costa para chegarao Rio de Janeiro da mesma for*ma que na vlaqem Inaugural, a20 de outubro de 1948.

Houve, de fato, uma Interrup-çáo dos serviços durante a qualtanto o "BRAZIL", como seu-irmflos "URUGUAY" e "ARGEN-TINA" pretaram relevant»»-. r,erviço» ao» aliados transportandomelo mllháo de tropsi n mllh-»e-de toneladas de materiais, atra-vês de ««ete mares. Loqo. poremque voltaram S sua mlssáo d-paz, foi de tal maneira realusta-do o s^u ealendárlo marítimo nu»eles vêm mantendo os nntlnot ho*rárlo» di pré-ftuerra, sem soluçáode continuidade.

Comemorando a data de 20 de"Utubro que par? n Mno-»-Mf*.Cormack tem a dupla slonlfiM*nío do anlve**«**lo d" initu-u»-»-náo d*s «ervlc-»* da "Fro'*» t»»Boa >»'lzlnhanca" e a aoarentecoincidência A* -eu -ia|»n',*,riomarítimo. es«» r.»-ti»»-iii, i*,«*—-*.>*erá uma receieSo d lmoren«*a"rasllrtr». ft fh-t^rla d*» "T»A-ZIL". Essa festa, para a qual »Ô se-

ráo convidado» o» reprerentante»da imprensa nacional e estaçáesemissora» de rádio, será realiza-da ãs 18 horas do dia 20 do cor*rente.

CARICA1URASA

George Holt

Acompanhando o "BRAZIL",além do Capitão Harry N. 8adler,que o comanda desde a lnau*»tra*ção da linha e que se manteveno seu p?sta duran e toda a guer-ra. vem o Capitão George Holt,Vicc-Prcsidente da Moore-Mac-Cormack, a fim de visitar os Inú-meros amigos e admiradores comque conta na América do Sul.

PRISaO de ventreESTÔMAGO —- FÍGADO — INTESTINOS

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Quais seriam as inten-ções do mascarado?BELO HORIZONTE, 16 (E»pe*

clal para A MANHA) — Com nmlenço a lhe mascarar o rosto, uradesconhecido, à madrugada deontem, penetrou no dormitóriodas alunas internas do ColégioImaculada Conceição, íl rua daBola n.o 1.534. Reinava completaescuridão. Mas, tíma- das interna*das lobrlgou d audacioso, desco-nhecide-, dando alarme. Houve um•-eboliço tremendo', uma balbu.dlaIncrível. Acendidas as luzes, o mas*¦arado já havia desaparecido, vol*tando por uma das janelas. Ifitio-

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vér amanha, nos cliisiv.as Pathé— Sáo José — Para Todo» •—t VazLobo e Fluminense, na aorgsrn*taçfio da FRANCA FILMES DOBRASIL, .Intitulada "TRÁGICAINOCtNOIA" (Non Çoupable),também usa um "amuleto"; tuabarba... A orlqem da mesma, co-mo se aabe, 'data da épaca pos-terlor h llbertaçü-» da PftA^'',^Naquela ocasláo teve que deixarcrescer a bprba para um oaoslno filme "ALGUÉM VIRA' ESTANOITE..:". Desde entlo náohouve nada que o fizesse - aban*doná-la. Em "TRÁGICA INO-

"E?«PRE880 PARA BERLIM"!A cidadã toda está por conta do"EXPRESSO PARA BERLIM"!6 público e a critica souberam fazar Juttlça A grande produção deJacques Tourner. cuja históriareal e emocionante, passa-se nacapital alemá, mas na Alemanha"no duro'\ e náo em cenas "long-shot", eomo muitos filmes..,Merle Oberon, Robert Ryan, PaulLukas e Charlai Korvln fazemet pap-lt centralt deste IrTerei-santíssimo filma atualmente emexibição nos cinema» do circuito

Cattro.

morador na run Morais e Vale,n. 18,^ por apresentai' jumbéuicontusões e escoria % gerais.FtVt. igualmente, còlli ... pnr i«mauto particular de n ÍU-SIID cujomotorista fugiu. apAs o arid-nte,na ocasião cm que transitava pelarua São ('.leniente. Pensado, reti-loti-sp a scRuir.. Os segundo e terceiro distritosforam notificados.

ACIDENTADO NA VIA PUBLICAO Hospital Miguel Couto socor-

reu as seguintes pessoas, vitimasdc acidentes na via publica:

José l.ubt Ferreira, cont nulo 110anos, casado, operário, dr resi*dência ignorada, que aprcs.iitaviiferimento contuso no reRiãn fron-tal, em conseqüência de «lucilaquc sofreu qunndo viajava numbonde que trafegava pela Avcnl*da Copacabana, com esquina deBelforl Roxo. Hâ suspeita deque haja também fraturado ncrânio, razão pnr que ficou lios-pltallzado. Luiz Teodoro do Carmo,com 2.1 anos, solteiro, operário,morador no morro dc Canta Oalo, sem numero, que fora atro-pelado pelo ônibus da lliilin 5(1,qunndo este trafegava pela ruaSão Clemente, próximo ao n. 28Sofreu um ferimento na regiãofrontal, além de contusões e cs-corlações. Retlrt«u-se depois demedicado.

Inácio Martins dos Snntos.de 31 anos, casado, marclneiro.

JX to taboreávamn* a nossa refeição, ouoimos a audição i\\do programa de l-ernnnilo Lobo, "Caricaturai", trant* ]\litldo, todai at sextas-feiras, das 22 _• 22,30 horas, pela Rá. ;*

;í dlo Nacional. O tema em foco era o ex-conjunto ooeal "Ban- <ído da Eua", de cuja fnnta os leitores têm conhecimento A ;:-»

;;. princípio, a narrativa da formação e carreira desse pun'lo de ;;í;|; oocalistn* arrastou-se lenta •*. sem emoção. Mas, no segundo qua.

'íii dro, quantia Aloisio, ex-integrante do conjunto, foi mai* tolici- Siji tado a falar sobre seus ex-companheiros e do destino de cada !>;j am) presentemente — a narratina tomou cores e forma* oiodt «j -í?v alegres, prendendo a atençá'> dn slnton!:udor. ' íi

Pondo em revista a iniciação, a consolidação, ti glória < »I; dissolução do "liando da Eua", o programa ofereceu-nos uma K;í "íiilfe" de aeu» sucessos e uma imnriem do que foi a amizade ij!; en(re o conjunto e Carmem Miranda. Mexendo com coisas do tt;i passado, tocando na saudade e nos lemnos idos e otoldos pela v;í mocidade: Imprimindo um tom de confidencia e intimidade á g;| narrativa, com um expositor como Paulo Roberto; rememorem- f;í; do uma fase decisiva e deliciosa na hltlóría do rádio e do pa- «;| vo carioca — a audição agradou-nos. Por sinal, foi a primei- \*;j ra vez que not detivemos a ouvir esse programa. Sua finall- ft' dade, conforme insinua o titulo, t apresentar a "caricatura" íí

í; de uma finara das be.us-arle.s ou bclas-letras, dos etportet do Kcinema, da política e do rádio. A verdade é que, desta vez. não titivemos uma caricatura, nn legitima acepção dr, vocábulo. Mnt, J;importa '«so? Se a térie de audições se amoldar a uma linha grígida t inflexível de construção acabará enfarando o onointe v

t e até o seu próprio autor. Porque o conhecimento prioio oa Vprematuro da forma, reduz a expressão do conteúdo, perden- l*do-se, assim, um motivo dc atuação psicológica ou dc tignl- »flcação estética.

Foi uma meia-hora leve e gostosa, oferecida com propriedade de meios de comunicação e elementos técnico-arlisticos.

MIGUEL CURI.

PROGRAMAS PARA HOJE:RADIO NACIONAL

10,00 — Ondas musicais; 11,00•— Romance musical; 11,30 — Mu-fica e perfume; 12O0 — Francis-co Alves; 12,30 — Radio seniuná;12,55 — Repórter Esso; 13 00 —Dr. Pllullno; 13,10 — Hora doPato; 14,30 — Coisa sdo Arcoda Velha; 15,00 — Reportagemesportiva; 17,00 — Informativoda 11. Nacional; 17,15 — Grava-ções; 18,00 — Programa dc estu-dio: 18,30 — Radio Revista; 19,00

Tabolelro da Baiana; 19,30 —Tancredo e Trancado; 20,00 —1'ournée musical; 20,25 — Repor-ler Esso; 20,30 — Panei Carbono;22,10 — Gravações; 22,30 — Re-senha esportiva: 23,00 — A Noi-te informa; 23,30 — Ritmos «iaPanalr no ar; 00.30 — Encerra-mento.

RADIO MAYFINK VEIGA8.00 — Jornal: .8,30 — Grava*

çóes: 10,00 — ManhS Esportivai10,10 - Parada dos Novos: 11.00

Fantoches; 11,30 — Musica •

Amores Famosos; 12,00 —> Do-iniiyo no calendário; 12,05 —«Carinília Alves e Fernando Barre-to; 12,30 — Caipira»; !3,0i> —No Pais da Opcrtta; 14,00 —Nas Garras da Lei; 15,00 —Transmissão Esportiva, com Odu*valdo Cozzi; 18,00 — Ritmo Ale-gre; 19,00 — «Calouros em Apu-ros; 20,00 — Gravaç«5es; 23,30 —Kcscnlia Esportiva; 21,00 — Tem-Iro; 22,00 — O Domingo om Fo-co; 22,30 — Posta Restante; 33,00

Encerramento.RADIO CANADA

21,32 — Inicio da Transmisslo:Musica ligeira; 22,00 — Conrei*-Ios e sinfonias; 22,28 —- Enter-ramento.

RADIO GUANABARA13,00 — Audltoilo Guanabara;

15,1o — A marcha dos esporte»;17,30 — Tarde dançante; 20,00 _A marcha dos esportes; 20,30 —Parentesis sonoro; 20,45 — Ra-dlo Jornal Guanabara; 21,00 —Grandes Nomes da Musica; 32.15

Grlll-room; 24,00 — Encerra-mento.

MÉfiusUafifee jtddt>M/âM

mv oi vinoslin- rae' Med.) GARGANTA•Mniln* ll.-inlnH 20-9.* ti-t ?2-RSR

RESPONDERÁ PELO EXPEDI*ENTE DOS G0RREI0S E

TELÉGRAFOSRcallzzou-se no gabinete do ti-

tular do Departamento Nacionaldos Correios e Telégrafos a so-Umidade da transmissão de fun-çóes de Diretor daquele órgão aorespectivo (*hcfe de gabinete, sr.Manoel da Silva Gaspar, pelr co-ronel Raul de Albuquerque queval an Méxicn presidindo a repre*senlaçâo do Brasil a CoferénciaInternacional dc Radinfusâo.******************************

Livraria FranciscoAlves

Fundodo em 185)4LIVREIROS E EDITORES

Um do Ouvidor. 166 — RIO

Jfl|píp;il^^0JOARGpPor decreto do governador ilo

Rio Grande do Norte, foi recnn-duzido ao cargo de Delegado dis*se Estado, junto h Comissão Kxo-cutlva dn Instituto Nacional doSal, o senhor Raul de Gois, qao,outrossim, acaba tle ser confir-mado uns funções de vlee-prcsl*dente da referida Comissão e damesma autarquia.

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tmmm RIO DE JANEIRO, DOMINGO. IT DZ OUTUBRO DE 10-18 — A MANHA — PAGINA »

VIDA MILITAR

Z':.

DEP9E 0 OEN, LUIZ MANUEL OE UMA E SILVA SOBRE AAUSÊNCIA DE DENTO MANUEL NA BATALHA DO PASSO

DO ROSÁRIOOa» mais ricas é a contribuição do General Luiz Manuel de

Lima e Silva para o esclarecimento da ausência de Bento Manueldurante a batalha do Passo do Rosário. Êle transmite decl»raç5e»que o próprio Bento Manuel lhe teria feito Justificindo-se. Mencio-na também as or*"**e- versões da época, que comprometem tantoBento Manuel, como Barbaccna, embora defenda encarnlcadamenteo primeiro.

Em fim, ei» a velha plQlna do memorlallsta: i"Bento Manuel ficou Ignorando a direção que levaram pa con-trârlos, e, segundo declarou, n&o pôde naquela noite perseguir Man-cllla e tavalle porque tinha a cavalhada multo estropeada, assimèom»*t a jropa, que nao tivera descanso'nessa dia, npm tinha comipo.

. («so declarou-nos êle em 1843, acrescentando que no dl, 20 de feve-relro ac|i,»ya-te a pito légua» do campo de batalha do Rotárlo Igno*rando a direção que tomaram Mancllla e Lavalle, as-im como adlreçÇo què levaram o exército de Alvear e o nosso; que s& tivera no-tlcla de estar o exército Imperial em 8. Gabriel, »em que o generallhe mandasse dizer qual a direção que tomaria, nem o oriento-sesobre as suas Intenções quanto ao Inimigo; que por isso, não po-dia pre»/er que houvesse t8o de pronto um encontro entre os doisexércitos; que nenhuma Tirdem teve para se reunir, e s6 soube dabatalha por extraviados desta, que lhe Indicaram a dlreçfto da re-tirada"."Ei» o que no» referiu Bento Manuel, e ao a falta absoluta decsvalp» o poderia desculpar de ter perdido de vlcta o Inimigo queêle até nio perseguira".''Correram a esse respeito multa» veriSe» desde àquela época,sondo voz quase geral que éle Intencionalmente deixara de reunir*ae ao exército nto querendo concorrer para a gloria do marqiiêo deEorbacena. Nunca acreditamos nisso. Era Impossível que em um co-raefto brasileiro te aninhasse tio absurdo sentimento. NSo se podeatribuir fraqueza a um guerreiro como Bento Manuel, que tantosa distinguiu rias anteriores campanha», nem devem ser atribuídosso «eu procedimento motivos Ignóbeis. Acresce que Bento Manueln«1o Unha queixa alguma do marque» de Barbacena, tinha até mo-tlvo» para multo reconhecimento porque (6 recebeu dele provasde def prenda e apreço"."Estamos convencido» de que se Bento Manuel Ribeiro nfto iereuniu ap exército a tempo, foi porque nao recebeu ordem psrafeto, e porque Ignorava que ja ter lugar Uma batalha. Se o marquêso mandou chamar, os condutor:» da carta oü d; ordem, extraviaram-eo ou foram aprisionados, pois Bento Manuel afirmou como já disse-mo», nio ter recebido avlto ou chamado alaum. Nem o marquêspoderia tê-lo mandado chamar para uma batalha com que nfto con-tava, Pd»' ! »ua proclamaçfto de 17 moi-tra que éle estava conven-cido da fuga precipitada do Inimigo, e quem foge nfto espera oidá batalhas1'.''Bento

Manuel no dia 20 estava a oito léguas do lugar da açfto.Diz-se que ouvindo o» tiro» deveria êlé, mesmo rem ordem Incpr-

Siorar-se ao exército. Êle declarcu-nos que só soube da batalha pe-

ea disperso». Mat se tivesse partido logo e conhecesse o Iuo.t piraende devia marchar, pastaria oito horas de vlapcm, aue tanta» Se-riam neeesFftrlss caminhando a cavalaria ft passo. Poderia Vencer essadistância I-trote em quatro horas, e nes»o caso, partindo fts 7 ho-¦"•a", chegaria fts 11. Mas como cherarlam os civalos ? E tinha êlecavalhada para Isto quando a nto teve para perseguir Mancllla eUvafla 7".

Ministério da GuerraAmanhã, a data natalicia do general CanrobertPereira da Costa — Despediu-se o coronel RaulAlbuquerque -— Apresentação de aspirantes —Compareça à D. R. — Museu militar — Con*ferência na Aeronáutica —- Chamados ao C.P.O.R,

—- Outras notasKvanitUata da Campo», «-ap, Kalie Tm-•sea Viana: no E. M. da lO.a n. M— o* majora» Itlbtr» do Amaral, Sil-vlo Couto Coeiiso da Frota, capita»»Joaquim Auaju-.to Montenetro, OtsrloTo»ta da SUva a Gentil Nogueira Pata-• no E.M.N.D.B. o» majores Joio Au-«visto Morstarrio», Osvaldo Draltry,Lauro Moutlnho dos Rola • o cap, JoSoGahyva.

CHAMADOS AO C. P. o. rt.Candidato* » matricula tto C.P.O.K,

do Rio de Janeiro, chamados » limpe,eflo da saúde a» 7.30 hora», na G«xol»de Saúde do Exército, à Rua MnnrorvoFilho, 30. A reunlío ser» no pStlo In-terno da rcferkla Escola, so lado 1»Pollcllnlca Militar. NSo hsverS Nma'da chamada, de modo que os retarda.

1» « srdver-r.ataltct» 4o

'•**-»•*-¦. «V» dlviUotcst-iriíbert I-aretra tia Cocta, ministro4» Otiaara. Vérlaa manlítatai-Saa deaprtm » earüiho twUvam oreparadaatpmt tj* maio* artnadoe, quer no» melo*¦cadala • político*. Entretanto, o ani-«j»»rttarianta| deUberou passar a data¦ton d**ta Capital, tm «nniaanhlo d»-M «er-na. tamílla tendo, por «Va» me»«aro. iá st» stinanUtto. ¦

S90M O MINISTRO. O CEL. RAULALOUQUIRQU»

6 minsilislin coronel Raul da Albu-ttUttqa». dlrtrtor ieral do Departamen-(•» do» Cômica » Telégrafo», esteve,«¦httstn pcla manha, em visita ds des-¦ataUiSa ao mlnlitro ds Guerra, general«"¦saTTObsrt Partira da Coita, bem oomott» demais alta» autoridade» militarcaáa Mlra1st»rlo da Guerra, por motivo«*» «ua patrUda hoje, pela manh», «HaSim», par» o México, «onde vai che-fiando a DelesacSo do liras!! ao Con-g****o. latemacional de RadlodlfuaSo,í**p»*ji<3o Ktrretaar dentro de um més.

jít-OVQ MEMBRO OA ACADEMIA OEMEDICINA MILITAR

D •¦entrai Flortnclo de Abreu con-•M» m ara, acttaémleos a pessoas ln-Mtsaaad-aj par» » seasSo coUne que sir**lira*-a no dia tl. quinta-feira, »»00,80 horas, à rua Moncorvo Filho, 20ttiprtio «era recebido o novo m-mbroianorírto, dr. Antenor Rsngel Filho,«rua seri «ssudado pela Cí.pitSo dr. Ma-«ala BIJee. Essa «assSo deveria aer res-lissía no dia SO, tendo atdo tran»f» idatut» e dia II, per rr.otivo 4* forçaWtiftfr'aU-RCÍENTACAO

OB A8PIRAt.TE3í-tsallia-aa asnankl a apresentação

¦üa aspirantes a oficial da reserva, dc-yií.ratf.0» em ngunda época, ao generalííer.ébio da Cost», oomar.danie d« Zonaptlt* » l.« Reglio MÍ11U-. O» aspl-rmtu acima referido* deverJo estar!r«<*3msao« Ra pitlo do Ministério daí!u«rr», fa U horta» do dia aupra ci-

NO «. M. tt.P »t-r»7-al Milton da Freitas Alrnet*

tt, eiitt* do B.M.E., designou os ta*tjsántea ooroné!» Cariet» Flore» de Paiva,sShav-ea • Waldemar Martins Torre»,Sjfara rt*pre»ei'.tJnte« do Estado MMore* Btertíte» pas srTar.obra.» que a Es-(teia do Estado Maior reallsara. na í.*«rjtoiepa do corrente mê». n» reílío<* Besé Hio Cirande do $ul.

PESPACHOS NO D. Q. A.p cíiefe da Departamento Geral de

j^d-nlnUti-tsçlo Indeferiu os reqsserlmcn-b* da David Sacies, Raimundo NimctloTPaL-n.-s. Alcehlndes Antonls da SUva.KòsJírt» Nimé* (Se Almeida. JoaquimVte*8, MajrimUno Pacheco Martin»feti «Tomes Círsvelro e arquivou o detísleio de Oliveira Coelho.WO f-LANO POSTAI, TELEGRAFICO

Ó «ngcnhelro ten. eal. Rubens Ro-f-sadia, a7S»umlu, ontem, pela manh», otmm d» pre«!<ente do Plano PostalitJegrâflco, «em prejuízo de auas fun-«-tia» de adjunto do Eervlço d» Enge*ifjiarl» da l.a R. M. e Zona Leste. O«ajrgo (Bt transmitido pelo prealdente*#tl*»o. ooronel Raul da Albuquerque,«ta» a» moentori hoje, de p»l», cometstino ao México, onde vai presidirt. Delegaçio do Brwtl qut tomará par-tàs no Contíresjo tnternaclonsl de Rs.lílodlftnso. O tto eon tou eom a pre-¦aanca de numero.-a» amigos, autorida-ata* eivl» a milltaras-

COMPAREÇA A D. R.A fl-n de tr«tar d* usunto de astu

fj|tans*«e, deve oompsrecer t S.» Dl*••isto da Díreioil» i» neeruttmonto, r.¦fsv.lrante * eflel'1 da re»en-a d» armatf» Infantaria Wilson Slouslro Barreto.

COMISSÃO DE MUSEU MILITARIrHr-it-lona, íitjiriíerlamente, no Depar-

Untptç, Cters) de Admtnlftrs-lo >|oexército, Kdlficio d» Gutrra. lJ.c an.im, a CoiriiifiSo âo Muieu Ml'.lt«r cria-tt tf» r-7>rtsrt- n.o 106. de í.Vi;.s<8.Ò "««iriel presidente solicita do* c»-«¦tf»»]*» » ptsaeu *ralt!*.s insVrmtcOe»*Abr* tet stnatm rsllqulas histérica»• wtre», objete» dler.-s 4» figurar emttto amttu. Oilroeelns. arradect • eo-bmrteiü e* todos strsvé» da» d'.--íi*-K» d»psMt>o* lie referido Museu M<11-•ttr, «Ja orgiBistíC» «tt esboça no mo-tsent».ÉONFERINCtA NA AERONÁUTICA

Ter* lugsr «msnhO, à» t hova», naajtda d» Escola dc Comnndo « EitadoMaior d* Aeroniutlca, t ru» P-rrlr»«ta Silv», H, a décima nona eonf-rCn-ttt do Curso »4bre Política tntesnMlo-BU, sobre o tema "Guí-r*» Pticoit,-trlca" que ee.-á proforld» pelo em',àente profssaor de pslfsulitrls, p»<co-tarapla e psicologia dr. Emílio Wr,,Y Ijopqt. K ttti confcincla »»«lstlrto er.elal» de Ettaato Maior da» ti»)»*3e»7»t>r*e$e] cmiadas « alta» persen -Udssdes c4vl» do psl», Ji >-i»tei»(armen-U eenirldadl» pelo c-rr.m4o desta Ei-foi».

DESIGNAÇÃO DE OFICIAISfo-am designados, por necessidade d >

cr-iV.ço. par* «ersrlr nar. rep*rtlcfiss«jbnljto. o* seguinte* oficiais no E.M<| I» «- U, » « malora* Mirai Gui.EBOríf», Jtx» Kocuelr» Peej. ctpttaeaOlS} Vaist-GRcelos B»«lilo Marque» do»MBae» Bobrlnhoi no %. M. da 7.« «LM.- «a» 'mltmâ

tm* teuVM* «-tt; 'ato

itrio* ecrSo considersdoa faltoso». O»candldatoa dcverlo vir munido» do txr-tlflcgdo de alistamento mllltsu a decaneta tlntelro.

DIA 18 (segtinda-falra).Anionlo Walter Galvfio, Álvaro Tet-

relra Pinto, Adolpho Bollllo, Anton-Moktoud, Antônio Marque» Rat, Affonsode Escobar Bcvllaquu Benjam in Bcli.chter, Carloa Cravo hei» Martins, <*li-ber de Novais Jantques, Celn Mar-tin», Cld Henrique» Fernnndca, Davio

.Genunclo, Dello Mcnete» Scntuí, ElnioChevallcr Pinho Eugênio Affonso daSUva, Firmino da Costa Plnna, Ia» tiGurvltch, José Zischarlaa Vieira aeMello, Joto Dellran. JoSo Gontll Ju-nior, Jullo Pereira Gqmes JoSo Pt-relra Gomes, Jorge Pedro Amm, Jot.»Alberto GulmarSes, Lult Gonzaga' Amo*rim, Lauro de Almeida Cruz. Luiz Car*los Fonrrca, Lourival do» Santos, Na-mour da Cruz Freitas, Ollntho Teixeirada Rocha, Pasvo Murunl De VlcénziPaulo Leite Sampaio, Servulo Jos»Drummond Francklln, Valter Gonçalvesde Barros, Yves Marins Tebcelrt, Bo-drigues.

DIA 1» (Terça-feira):Alcyr Naldlro Fraga Femaro, Annl-

bal Santos, Ayrton Valcnca de Va«con-ccllos. Armando Brites de CasUlhoa,AJoy»lq Moreira dn Cunha. AlsrlcóJosé da Cunha Júnior, Aloyslo Soli,Carlos Evcrartlo Alves, Dylson da 811-veira M cedo, Edison Daumat, EugênioGeraldo Brito, Francisco das Chagasde Souta Costa, Geraldo de AraujoSiqueira, Guilherme Jos* Kenrlques,Hello Soares de Campos, Henrique Oa-roltl, Hello Rosa de Soui», Ivo OeSouza Ribeiro, JoAo EvinsiíelisVs Aycsuede Almeida, Joaquim Henrique de Cas-tro Filho, Jair Cabral Lima, Jos» Pliva.de Sá, Joio Danta» Romero Filho. Joh.quim Martin» Forrelra ilibo, ManoelSimões Lopes Netta, Mario de F - 'ei-redo, Mnrlo Luiz Farina, Manoel Fer-rnz de Faria, RantUo Graça Cotitn, Ila-nuiprio da Fonseca Marques, tSerglo Pa-tlllh.s de Mendonça Ublratan Dtás Cot-lho. Walter Tanlbcllt, Walter /tive»G.Mvao e liiaii Carvalho de Faria.

COMPAREÇAM A D. 8. E.Estáo cli-unado» a comparecer » Dl-

relorla dc Saúde do Exército a fim detratar de assunto de seu» lnterisse*,a» seguinte» cxcnfermclra» da F.E.B :Silvia d* Souza Barro», Inccls, d* MeloBraça c Nllza Cândida Rocha.CHAMADO A SALA DE AJUDANTE!»

DE ORDENSEsti chamado a comoaroocr, com ur-

f-éiscia. i sal» dos ajudantes da ordenado gab(netê do ministro d? Guerra, de-vendo procurar o capltio Rodo'fo Pai-xio, o si. Waldovlno Gomets de Car-valho, para Instar dc assunto d* «ouexclusivo interisse.

NA COMISSÃO DE ESTRADA» DERODAGENS

Reassumiu a cheii» da C.E.R.-S. oten. cel. Frederico Oscsr Cametro Mon-teiro, ftc.-ndo dlspensedo da responderpela mesma o maj, Fr.inci.-sco Aj-aujoL»ttíio.

UNIFORME DO DIAA «fecretarla Geral da Guerra daala-

cou para o próximo dl» !0 do oon-ea-ta. o S.« uniforme.

PARA RECONHECIMENTO OEDIVIDA

O Sub-Dtretor de Fundo* do Exér-dto encaminhou, ontem, aa SecretárioGer«l do Ministério ds Guerrs, paraefeito de reconhecimento da divida, -iaforma da delegaçio constante do a'vteon.o 3.S1S. d* 13-9.au. ca ngutnta* pro.cesaos:

Sio Paulo Rallway Ca.mpany, Estra-da d» rerro Staroeabrtn», CompanhiaPaiullsrta de Eatrsda d» Perro Rede Ml*nr-lra de Vlnçio The Ltqpttldina Ráll-w»y Compan»/ Lida., Lloyd Br*«l!«lro,Companhia Mogiana d* Estrada dtFerro, Estrad» dt Ferro Noroeste d»Brn-itl. Eatrada de Ferro Santos a Jun*dial, ESstrad» de Ferro Central 4aBrasil, ("ompsnhla Nrdonal de Nave» |gacSo, Norva) Lopes da Ctarta. extra-numerirlo dtirista, todoa pelo "Tesour»Kacionnl.

José Cândido de s")3istro, ».• tan. R/l,Benvlndo ds Oliveira Paraíba. S.o Stt.José Ceolllo, «oid. ref., do Te». Nac.no Estado de Mina» Gerais Emp-í».»de NaveRaçio Fluvial *M'srueta St Cia.Ltda.". ÍBmprí** de T»--porte "Ca-rvana Verde", Serviço» de Naveza.Cio d» Am.-tftnla Empresa Mata Ia«>ranjetra Mendes S/A.

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A !» da oufubro da 1939, chagava uo nosso porto, om tua vteaam tnot»(jurai, o "Brazil", qu», çom o "Argentina" • 0 «Uruguay*', c.mpòo o

"Frota da Boo Vlilnhança". Dai anoi dapoi». - pracltamanfo a "20 dnpulubro do 1948, equl ehtga o moitno navio... deixando para troí uma

longo oitelra do bon» «orvlço», nao io b nov»gaçao comorcial, eomo, 9cama da Democracia, poli, durant* a Oltlmo guerra, estava o "Brazil", com

teui Irmflo» glmto» - "Argentino" o "Urv.guay", a «ervlço da» Naçô»»Unida». Eli um (ato que nâo aulnala ilmplei coincidência, ma» o tuplrito de

provliôo • mlnúclo eom quo a Moorss-McCormack ilnai organizo o teu cal*»tJâflo de navegação... • graça» ao qua' conqulttou a praferencla doi que

•xlgem, na» viagem marltimai, expenAncla, isguiança, rapidez • conlôflol

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Boletim da Diretoria do PessoalPublico, d* ordem do Exmo. Sr.

General de Exercüo Chefe do Depar*tamento Geral de Admlnlsiraçio, paraa devida execuclo, o seguinte:

ADIÇÃO PE OFICIAISDe ordem do Exmo. Sr Ministro

ficam adidos a esta Diretoria. Rt» novaordem e aguardando cia.-tsiflcaçfto, res-pectlvanvinte o Coronel da Arma deInfantaria Raphael Fernandes Gulma-ríes, que se encontra nesta Capital, emtransito para a »» R. M. e a Capitãoda Arma de Cavalaria Leonel JoaquimSerra, pertencente ao 11.° R. C,

De ordem do Exmo. Sr. Ministroo l.e -Tenent* do Q.A.O., da Arma deInfantaria Otávio Sales, ultimamentetransferido do 11." B. C. para a 17.»C. R. e qua a* encontra em tr/t-sltona cidade de Joio Pessoa, Estado d»Paraíba, fica adido ao 1." R. I-, con-tc-rme solldtou o Bxmo. Sr, GeneralCmt. da T.» R. M„ ern rádio n.o JU/G-l, de 11-X19U,

—yica adido « «ela Diretoria, aa-uar-dando classtficacio, o TenenteCoronelda Arma de Artilharia José Sablno Ma-elel Monteiro Pilho que, por Decretode T, publicado no D. O, de 11. tudodo corrtnte mêa, reverteu eo aervlco¦tlvo do Exttrclto.

ASSUNÇÃO OE FUNÇÕESDeslt-nacio de Oficial

Do.;íi-7io o 3." Tenente da Armade Infantaria, Elpldio Dantas da SU»va, de»t» Diretoria, para exercer asfunçCes de Adiunto da I/Gab. e deEncarregado do Protocolo, em «ubstl-tuIçSo ao í.o Tenente de Artilharia Ar-thur Mor.-ae» Coelho que, recentemente,foi trnnsfcrldo para o Contingente doÓbidos.

APROVAÇÃO DE ATOO Exmo. Sr. Ministro aprovou o

ato do Exmo. Sr. General Comandanteda 8.« Reglio Mllü&r que determinoua adiçio ao Q. G. daquela ReglAo, doTenente-Coronel de Infantaria Co-racyd» 01'r.da Cotipcüo, recentemente pro-movido * que se encontrava adido à

17.* Circurucriçio da Reenitarnento,ajruardsndo classificação,

CARTAPATENTE - ENTRÍOAPol feita entrega ao J.o Tenente do

Q.A.O., da Arma de Infantaria Blol»dio Dantas da Silva, em 13-10-lfMS. me.diante recibo, a sua carta.patente en*viadn a esta Diretoria pcla S.G M.Q.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISPor esla Diretoria.

ARM». DE CAVALARIATransícrÉncla de Quadro — Clatst-

licsçJoTransfiro, por necessidade do «ervlço

do Q.S.G. (Aludante de Orden») narao Quadro Ordinário t classifico no Re-glmento de (Savalaria de Guardas, oC.plt&o Rubem Contincntlno Dia* Ol.beiro.

FALECIMENTO DE OFICIAL 'Arma de Artilharia

Conforme comunicação, das Coman»denta do C.P.O.R. do»Rlò de Janeiro,tm oficio número 167**, de H-IO-IM»',faleceu em sua resldifscta tm ( dacorrente, o l.o Tenente R/J da Arm»de Artilharia, convocado, Paulo Ribeiroda Silv» Garrido, aluno du C.O.R., an*-xo iquele Centro.

QUARTA PARTE — JUSTIÇA EDISCIPLINA

ELOGIOA oficial

Atender:'*) » solicitado t*a>n*tatit* dooficio COI/J8a/ao;<M). do Ministério da»Rel.-çOi» Exteriores, transcreve^*,abaixo, o elogio que o Chefe da Delt-gaçio do Brasil Junto » Comlssio Es.pccial das Nac»»t-s Unidas para os Bal-cans. Ministro Vasco LeltSo da Cunha,fes ao Capltio da Arma de Engenha-ria Hervé Berlandes Pedrosa:"O Caoltio de Engenharia Hervé Ber-lande* Pedrosa merece lguaimente o»leuvore» que ora lhe faço, pvslo ií o,competência proflsslons! * abnegaçãoemo que defemnenh» «uss irdtiss fun-çóes e arrisca diariamente a vida pelacausa da pai Internacional".

Ministério da MarinhaChegará no próximo dia 26 o cruzador "La Ar*gentina" —- Atos do ministro — Conferência —"Fisica Básica" —m Censo por correspondência -—

Designação -— Apostila —- Montepio —Outras notas

-física básica*Foi Bprovntlf) e mandado ndotnr

o livro-texto "Fiilcp Básico", ela-borndo polo capitão de corveta1'rinio Nunes tle Andrade, por »i>»licitação da Diretoria do Ensino

CUÍfsb POR CORR-aiPONDEN.CIA DA ESCOLA DE GUEaÍRA

NAVALFoi tornada sem efeito • desin-

nacio do capltüó de fragata JoséMach.ido Pnvfio. para fazer nocorrente «no o curso preliminarpor correspondência da Escolade Guerra Naval,

OCUPAÇÃO DE IMÓVEISO diretor da Fazenda Naval re-

comenda às autoridades que tst.nham sob sua jurisdição própriosnacionais ou alimados pcla Unlaoocupado» rcsidenclalmente nueenviem a esla Diretoria, em dua»vias. a relação dos mesmos, bemcomo o nome. posto ou «fratiua-cão dos ocupantes, e o valor dotaxi ou nlu-rucl pela ocupação,

A BliM DA DISCIPLINAO inin'slro em aviso de ontem

rcsiilvcu excluir do ser.ico da.\,-iii:-flii. a bem da disciplina, pormi conduta habitual, o talfeiro

Cbcffará no próximo dia 26 docorreute ao porto desta capital.de regresso de sua viagem dcinstrução, com uma turma defiunrdas-miirinhas. o cruzador "LaArgentina", que permaneroré aleo dia Io de novembro próximovindouro.

As nossas autoridades por ln-termédio do 1.° Distrito Naval,estão organ inundo um esmeradoproarama de recepção.

ATOS I>0 MINISTROO ministro em ato de ontem

dispensou o primeiro tenente dareserva remunerada Severinp Fer.reha de Oliveira, drs funcsies deagente da Capitania Fluvial dosPortos do Rio S. Francisco, einBarra c nomeou paru Mibstilui-luo 2" dito, da reserva remunera-da. Eduardo Eustáuulit do» San.tos.

CONFERÊNCIATcrâ lunar amanhã ás 9 horas,

na sctle da Escola dc Comando c••'slailo Maior da At náutico arua Pereira da Silva. 2(1. a décl-ma nona confcrtncla do Curso «u-bre' Pofilica Intcrnnrlcnal. sobreo tema "Guerra Psicológica", queserá proferida pelo f-mlnenle pr»3-fessor de psinuintria pslcotern.pia e psicologia dr. Emilio Min •'Lopez,

A eus» conferencl» assistirãooficiais de Eslado Maior dat tri»corporações armadas e altas per*sonalidades civis do pai», i.i, an*teriormente, convidada» pelo co.BMuido duiâ Eteola.

lfim,. 2Ü de Outubro ^

vM*.*pftpBi- tl-J. I C\ A y*i¦im&aV"mKHfím^^^^z I VI/ ¦ ¦ 1¦« ^mí^*Wmnil^^^Sm&^ y ^vA-ir <imF*t**4ÊB&Ía8n ^-.v^^S^^*^*\Ws^!Í4í.' ¦z-'- ^*ama**KiM5$E*vB***w. *^^ **bJf ÍKa»3)>^i<*)))^ • * • •*/ *f'f \a*ma\m^r.m*a\9mWJJjrW* tà^^rsTr-x^ Srti*\**\w^mmmmW\l\m**'..'.^r^' ^^mma^mt^^^*^m^^*fm*a^\^^amlVir%af*^m •*><*••• * rJsx*****\*WlsH^*i tm^.mwZtlWilét ^tmVMVi$&MV0*\z¥f9(&&*i v*^Ztmmt£s\',niit .la-tija-t fav-ri.it.-'.'.',; ij***» j*»jv«».^«gfVSI«»>i .

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snj J^^*\\llaBPfí^^^\. jB luxuoso» "Hn.r," do "frolo da

^»A,/*\ ^^*\*Wtt*\í^\ Jm fí ío° """nlsonço"

• odnir» X.sT // » a if»»T \ *" »m*titulo inédito poro • ,-, Áffl2€tf

^*íif3w^ / (\J fe IT j^' dam*"» dos (rópieai o in ama,

Aprovtlr* • Nofol, poro umaviag»i*i e Novo Vorl, num «fo*Iuxuoíoi ''/ln«r»" tfo "frofo daBoo Vizinhança" • admiravm «tpifneulo inérfilo para o(somem dos Irtjpicai o in «rnot,••• o «nconlo d* iva> n»»ada«t

MOORE-McCORMACKBELÉM - a LUIZ - S. PAULO - BAHIA - RECIFE - BAtTtQi,

RIO: Praça Mauá, 7-7.° — TeL 4l-t09J,0

Inter* Americana

************************tt»***t*tt»t»t*tt*t*MONTEPIO MILITAR

Por contar muis dc 30 anos dt:'i-vit-os computaveis para inali-

vidailc, passou o cmilriliuir ohn-'íaloriamenle para o montepio iloposto superior, o capitão de Ingala farmacêutico Henrique Mci-reles Casimrv.

sini, para a Capitania dns Portos'o Distrito Federal o Estado doHio dc Janeiro.APOSTILA EM CAIsTA PATENTE

Pelo mlnls'ro foi apostllada acarta patente pertencente ao I*tenente intendente naval Horacio

uler,

¦MÉk-n»)V» "iam rfiHNly. 'KaMi-Sjir^M - jtjjKfjfihH

" ¦

CHEFE DO GOVERNO — O Prtsldtritt ia República, General Eu-rico G. Dutra, acompanhado do Comandante Raul Reis, sub-chefeda Casa Militar da Prtttdencta da Repúbltca, t do ajudante de or*dem Capitão Assunção, esteoe na manhã de ontem, no EdificioSISAL, ont"e o/s/íou o Stvoiço de Assistência Médico-Social da Ar-mada, dependtncia da Marinha d* Guerra, instalado ali provisória-mtnlt. A ehegada dt Sua Excelência, ettavani presentes, alim doMinittro Silvio dt Noronha, o Vicc-Almirantt João Duarte, Dire-lor Geral do Pestoal, Capitão de Corvela, e dr. Mario Trigo de Ma-cedo, Chefe daqutl* importante seroiço. Duranlt a inspeção o Che-fe do Gooirno inteirou-se da obra atinente àquela Casa de Saúdee dos seus múltiplos beneficiai eilenildos a Mo o pessoal daMarinha de Guerra. Numa exposição eucinla, o dr. Mario de Ma-cedo nwsirou como era feita a assistência naquela dependência,na qual te compreende atendimentos, inquéritos, seroiço d* tuber-culote, estatística, isto apenas no qut diz respeito à assistênciasocial. De que observou trouxe o Presidente Eurico G. Dutra, amelhor impressão, Na gravura um aspecto da visita do Chefe do

Govirno,

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICAAprovado o plano de convocação para 1949 —-

Conferência sobre **Guerra Psicológica"

Waldcvlno de Souza Ladeira.DESiGNAria-l-S DE CAPITÀES

TENENTESPor necessidade do serviço, fo*

ram designados os capitães tenen*ie». pjde «.

Io para a Base "Almirante Mo»rae» Rego": Alberto Jo»í Cm-,nelro de Mendonpa, para o NT

te» Gcofrído Vitor de Moraes, pa.ra o Esquadra; Paulo ya» de Mc-

de Mendonça, para .

tetem, axrio d* praxe, • acentobrlfadelro Armando Trompowsky che*fou multo cido ao «eu fablnat* d»trabalho, passtndo a despachar «m ochefe do aeu gabinete coronel «via.dor Henrique Flclura. Em seguida rs-cebeu o brigadeiro Aaiirt» Leal, dl-retor do PessoeJ «nlregando-lha, devi*damente aprovado, o Plano d* Convo-caefio para 1M0. O pk-io foi elnlwradopela Diretoria do Pasa-osl, «tn csjmpjl»mento aa estabelecido no disposto noarllso IS da Lei do Serviço Mllltsi-,

NOVO CHEFE DO SERVIÇO OBOPRA9

aVc»b* d» e«r dispensado cà» íuncíod* ebçfa do P--rvico d* Obra* da Zona•Urss* (3«) o ensínheiro fraticbco Bo-runc». Par* subelltul-lo ae«s*» «ita*lun;5e» (ol de-tlenstio o cntenhelro tt»-Blto MoutL-sho Pereira auimarüc*.

NAO OBTEVE TRANSFERÊNCIArvi tnleferldo • requerlmenso MA

qu* o |.* t«n*nU d* reserva do EaaVr»«rito Hilton frey «allcllava tr.in*ferín-d* para a reserva ds Aeroniullc». '

OFICIAI. EXTRAVIADOO ministro da Aeronáutica mandou

excluir da reserva d» Fere* Aére» Bra*allelra o aspirante aviador Roberto Al-rea de Castro Cunha, tlctnclr/lo p:laPortaria n.o Ba-O-D,* de II de mire-»próximo passado. Csaa oficial foi eon-liderado twtravtado em *3 tt» msloúltima.

CONFEnilMCI A 60OI1E -GUERRApsicoi.«oica;

Bm prassegulmento à edrie tf» «on*fertnlc»» do Curso lobr» Politica In-temiselonal, o profeKor dn eadelra» daPslaulatrl», Psleoterapla « Psicologia,dr, Emílio «ira V Lop-t prwiunclortemtnhí. t» t horas nt Escola d* Cia-rnarado « ftttdo Maior d» Aeronáuticaum» conferência subordinada ao Uma

do* pelo brigadeiro Nato doa Rei», oo-mandante disse Importante estabeleci-mento d* ensino para tasslstlrcm essapalesta o* oficiais do Quadro de Estado Maior das três corporacOtü, anna-das, bem como autoridades civis.

UNH7> t. PAULO - CURITIBAAcaba e* mt aprovado pelo Diretor

da AeronAutlca Ctvtl. engenheiro CésarGrilo, « horflno a Itinerário da llnnaairea S. P«ulo-Curltll»a,- direta, da•Raal". O* avlÇfís,. do tipo "DoubIis,pC-3" partem dlarltvriente da capitalbanditru»!* as 10,30 a ISSO horaa • d»Curitiba es s • l« horaa.

•ARTIO08 DA SEMANA" NOREEMBOLSÁVEL

Ma «ernana tpx» ¦* Inicia «manh* ancembolslvel Ocntral de Intendênclad» Aeronáutica organizou a acgulntstabela para o» "artigo* d* Bcmana":3.» Feira - Biscoito Cream. Crnkers-> Kt» C*r» 99,00; 3.» Feira - Cera•7-rlstaI m lata Cr».7,00; 4.» Feira -síenoura om conserva - lata C*r» »!0ta í.» Feira — Avela Genser —' tal»Cri 1,10.

FECHADO PARA BALANÇOO Reembolsável Central de ln-n-ltn-

Cia estará fechado para bnlonco men-aal nos dias 23 e 23 di correnif, re»«-pectlvrmente 0.» Folra e SAbndo. jACADEMIA BRASILEIRA DE MEDI

CINA MILITARO flastrar dr, Flortlnclo da Abreu,

prsutdente d* Academia Brasileira deMedicina Militar, convida os academi*00* • a» oficial» do Sert-lco de SnUdeNaval, do Estjrclto • da Aeronáutica,para a sessão «olene daiuela Academia.qu» m reallsar» no dia » ar ao 30 ho.raa, na Kua Moncorvo Filho, », psr*reoepcloncr • Membro Honorário dr.Itaneel Filho * par* asalatlrem à cor»-

****************** »**»*s***.a*******************A*m.**.r.ff.fL(Ltf.f.f.f.tt.rfffftfrMtlt

SUSPENSO 0 CONGELAMENTODAS ANUIDADES ESCOLARESEntregue a questão no Ministério de Educação —

Será nomeada uma Comissão EspecialO major Idinu Sardcnm>ig,

lendo eni vistn a comiinieação dominislro d.i Eilucaçãf». diiiuio co*nio concluído os fst.uius referenles ao tabelamento das anuída-des escolares. assino» ontemuma portaria, suspendendo ocongelamento das referidas anui-dades. feito pela Comissão Cep-trnl dc Preços nns niveis em vi-gor cm dezembro de 1047.

É preotto esclarecer que essaresolução foi tomada em virtu-de de haver sido o caso cm apre-ço. avocado pelo ministro daEducação, o qual em comunica*ção recente ao presidente da He-publica, solicitou o levantamcti-********* *********************

CONTRA A CA5PAJUVENTUDEALEXANDRE

i EVIDENTE EFFILÁCIA

• Jt_*t^Jl.«»«»«»¦*¦.¦.» m m m m m m mm m mMmmm,^t7W*WWWWwmWWWWWw*T*WWwW^'^^Ww w "sTsTr-i m *

mira da Fonstsca aAbre 'O fator Keuv-ru cnvldcriiiü na vida militar".EM FESTA O SERVIÇO DE SAÚDE

Comemora-»*, no dia 20 do corren-t», o. sexto aniversário dá crlaçáo doServiço da Saúda d* Aeronáutica. Oaln-cidlndo a' data com a do 37,o aniver»sano em que assentou prser» o briga-tí.-iro' Ângelo Godinho dos San:os, dl-retor de Saúde da .Vc.-cniutlca, asoficiais do respectivo Quadi-u vSo fes-lei--.* su efemérides oferecendo um ban*quets ao brigadeiro Godinho do* San-toa às JO 30 hor.-» no Clube Militar.

UNIFORME OO DIAO uniforme dos dias de hoje • ama-

nb> fixriio pelo Estrado Maior da A»»roniutlca » o B.° (cáqul).

-W-* -^Vril-feia-iJi-i-T* -»» *******

CHEGOU 0 NOVO ADIDOAERONÁUTICA DA ITÁLIA

FOI CHEFE OE OPERAÇÕES OU*RANT5 A;OUERRA.ETIéPICA

Procedente de Porto Espanha, pelocUpcr tia Pari American World Air-way», desembarcou no Rio d* Janeiro •brlfindelro do -ar" Mario Porru, nom-».do adido de aeronáutica militar • na-vai à Embaixada d.» Itália rio Brasil.depois d* exírcar Idíntico satxrto ernBuenos Am».

O brigadeiro de str Mario Porru atuounó suprome. comando » no MlnlsWrloda Guerra d* «eu pais. tendo tldrschefe da aviação na Somália Italianae dirigiu aa operae&ea duranta » guerra«tlópiea. -- Velo em au* companhia o coman-d:.nte Gnctasio Unt» adido militar, na-vai a d* aeronáutlea, adjunto, I ftvtt-Ecntacfio diplomática d* Roma no lllode Jnm-iro-t*******

to das medidas da C. C. P. quetinham estabilizado» os preçosdas anuidades e taxas escolares,comprometendo-se a proceder es-tudo» atinente» a regularizaçãodessa matéria.

Dessa forma, passa ess» ques-tão à responsabilidade do Minis-terlo da Educação « Saude. quedeverá nomear nma comissão es-necinl para o fim a crae se Dropôsao chefe da Nação.

ABILIO GUIMARÃESINAUGURA AMANHÍ SUA ESPO-SIÇAO DE AZULEJOS E POHCJ2-

LANASIiiantrura-se amanha na Asso-

clação da» Artistas Brasileiros, noPalace Hotel, a exposição do ar*tista Abilio Guimarães, discípulode Rafael Bordalo Pinheiro e Ro-qne Gameiro, que dedica n snamostra de pintura a desenho èpena cm porcelana e azulejos, aRaul Pederneiras.

Comparecerão Jt Inauguração,especialmente cc-i^Idados, o ml-nistro da líducnção e o embaixa-dor de Portugal.

NÃO PREVALECERAM OSPONTOS DE VIST» RUSSO

PARIS, 16 (N1S) — A UiJSoSoviética sofreu hoje dua» «Jarro»Ias esmagadoras numa lessào uio»naria da Assembléia Geral rias'Nações Unidas, convocada Inis-peradumente em lugar dà sestát»que havia de celebrar hoj» o (ào»mité Político. a fim de aliviai •>•questões «rua tinham ficado pen*dentes no temário da AssemblélxFor 34 votos contra 6, os M rtisiti».l-i\)s da Assembléia aprovarmnuma recomendação para r*»rit*itifao Secretario tGeraJ «i* Ongariirn-ção dos Estado» Amerkane» ¦participar como observador nausessões da Assembléia. Registra»ram-se duas abstenções ta ta vo»tar sobre a questão.

A propósito de outra qnestlo -aa de apoiar Jan Papanek, o dvlegado antl-comunista da Tuba*»coslováquia que foi deítltiddó tvylo íoverno «ie Praga — o» rttef afivoltaram a «wfr«fr mn« a^evl» ft-vés.

O Comlto Administrativo «JsAssembléia recotncndfarj «a eavalidasse Papanek «*<vraò «félefiis»»do, apesar de o ati») mrtnie <**tnnnlsta de Praga o Ur Ãii»»ji*-'ciado como traidor e ptsdldo stsuíxtradição.

Depois dé animado debattAssembléia apoiou Papanefc3f» votos a 10, rs*il|rfs1íS«5t>i»} llahstençfiei.

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O AUMENTO PARA O FUNCIONALISMO DA PREFEITURA-Aprovado o projeto, em v* discussão, pela câmara muni-C1PAL - PRAZO PARA EMENDAS - O ORÇAMENTO DO DISTRITO

;".*¦» ¦_ l_ i ...l.nl!ÍMll»n a f !*« m\ a mm-rt «ntiflrt¦ Ne sessão matutina de ontem i de várias questões de ordem le-, a matéria foss< «Provada e depoll

de Câmara Municipal prosseguiu vanlndns pelos srs. Pais Leme, encaminhada bs Com-Sjõei reima segunda discussão do projeto Caldeira Alvarenga, Xavier de Arau das de_ Finanças, Justiça e Adjni-da aumento de vencimentos do jo e Moura Brasil sôbre o assun- nlstraçao para, com as emendaifuncionalismo municipal. Depois Uo o sr. Tito Livio solicitou quc I apresentadas, ser claborad. um

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redobram os combates a ordemIde cessar fogo da o.n. u.Recusa formal do governo israelita — Reunir-se-á, hoje, em

sessão de emergência, o Conselho de Segurança

substitutivo a fim de ser aprecia-do cm terceira discussão. A pro-posta do representante udenistafoi aceita e o projeto foi aprova-do cm segunda discussão. Tam-bém foi aprovada uma propostado sr. Bartlet James estabeleceu-do o prazo de uma semana paraa apresentação de emendas.

Seguiu-se a segunda discussãodo- projeto de orçamento para1949, e quando se votava umaemenda, o sr. Pais Leme solicl-tou verificação dc numero, sendoconstatada a falta dc "quorum".A sessão prosseguiu alé esgotar-se a hora regimental, cm váriasquestões dc ordem levantadas pc-lo plenário.

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i

rm iwBf /tB TH? Bfl flBRIO DÊ JANEIRO, Domingo, 17 de Outubro de 1948 NÚMERO 2.207

1 TEL AVIV, 16 (U.P.) - A cn-carniçada luta entre as forcas deIsrael' e do Egito, que irrompeun| Arca da zona dc Negcv, na Pa-.íiatlna Meridional, ameaça pro-•pagar-se a. toda a Terra Santa,ptt\* o governo isruelita recusou"categoricamente acatar a ordemde-cessar fogo emitida pelas Na-çôes Unidas.

u Informou-se que desde há maisde 18 horas está sendo travadaintensa luta, tnl recortada porocasionais combates nércos, e, >>c-guii*'o Informações enviadas àsNações Unidas em Paris, eini-ciaram-se também as hostilidadescrttr. árabes c judeus <-m Jeru'{.além..;; As capitais árabes guardam si-¦lehclo. acerca da lula, com i-xcc-çio do Cairo, onde o governoegípcio deu íi publicidade um co-municado no qual sc diz quifívlncs judeus atacaram uma eidade egípcia na zona fronteiriça.De Haifa, sede do grupo lc tre-pia das Naçõs Unidas, jnf.qrm-iu-av que o governo de Israel haviarejeitado a ordem dt- cessar apartir das 14 horas dc hoje

O general William Kilcy, i-hefcmilitar do grupo de observadoresds ONU na Palv-stina, ordenou aárabes e judeus rt :e cessassem asholtllldadcs àquela hora c vol-Ussem às posições que ocupavamaqi melo dia dc ontem. Pouco in-tes da hora fixada para a cessa-ção do fogo, o governo israelitainformou que não podia suspen-der as operações militares cmcurso, a menos quc tosse garan-tida pela ONU a segurança dotransito entre o território doEstado dc Israel c as posiçõesJudias na zona dc Ncgcv.

A nota com quc o governo deIsrael rejeitou a ordem de ces-far fogo dizl-a que forças egip-cias haviam efetuado Intensosataques contra comboios dc ali-Jçnentos judeus que procuravamatingir as posições Israelitas lyi*ladas em Ncgcv, assim come nscolônias Judias naquela região.Scglindn informnções dadas pei»grupo dc trégua da ONU, a lutacomeçou ontem, quando os cglp-cios atacaram o comboio judeuque transportava alimentos.

do celebrar uma sessão do emer-ygèiicla, provavelmente amanhã,para salvar a trégua na Palestinade um completo fracasso, em ron-seqüência do reinicio cm grandeescala das hostilidades n.i zonade Negcv e cm virtude da ncgatl-va do govírno de Israel cm aca*tar a ordem da ONU dc cessaio fogo. .

Funcionários da Secretaria daONU e dn delegação norte-ame-rlcana, cujo membro Warren Aus-tin é o atual presidente do Con*selho de Segurança, estão cm conCoronel» para determinar quandopoderia reunir-se o citado organismo para considerar as perigo-sa., hostilidades na Palestina Mc-rldiotial,

As comissões de trégua da ONUem Haifn e Jerusalém comunica-ram que a luta foi relnlclod.i deforma intensa cm lerra c no nr oquc as forças israelitas c egípciasestão travando ferozes combates.Ambos os bandos, cm Jerusalém,abrem fogo sem discriminação càs vezes deliberndamente "contraos funcionários da ONU c eonsu-lares estrangeiros.

Atmosfera de guerra nos fstados Unidos

EM ATENAS 0 GENERAL-MARSHALL

ATENAS. 16 (U. P.) — O se-cretario dc Estado norte-america-no. general Marshall, chegou ho-je às 15.20 horas, dc avião, aesta capital, a fim de verificarpessoalmente como está sendofeito o auxilio à Grécia propor-clonado pelo Plano Truman

ATENAS. 111 (A. P.) - O se-cretario de Estado norte-amcrl-cano George C. Marshall chegoun esta capital a fim dc Invcsfgnrn situação militar econômica dnGrécia.

Recebido no neroporto pelopremier Thcmistnclcs Soph'-ii*lis. pelo embaixador Henry F.Grady e nelo tenenle-general Ja-mes A. Vnn Fleet. chefe da Mis*si-n Militar dos Estados UnidosMarshall, ncompanhndn por trêsconselheiros, cncnminlion-se Ime-dintnnicntc para a EmbaixadaPARIS, 16 (U.P.1 — O Con3e

lho de Segurança da ONU preten- Americanatt4m**ê*ên*********t**************************************

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(Conclusão da 1.' pág.)das e de máxima eficiência atra-vés de todo o pais"»

A ordem presidencial continuanos seguintes termos: "é essen*ciai que o treinamento dos cida-dãos quc terminaram seu tempodo serviço nas forças armadascontinue de maneira apropriadaà Nação, não visando sua entra-da cm ação imediata, mas considerando os fatos que sc passamno mundo, ou simplesmente como um treinamento rotineiro pa-ra a defesa nacional".

Em obedlècnclà à ordem pre-sidcncial. o secretario da Defiisac os chefes dos Departamentosda Guerra. Marinha e Aviaçãodeterminaram que' sejam usadossem demora "todos os clemen-tos pratlcavcls c utilizáveis uofornecimento de componentespara as forças ormadas. a fimdc serem organizadas ns unida-dcs de reserva, conforme exigea segurança nacional, bem comoo estabelecimento dc um rigoro-so programa dc treinamentoapropriado para todos os eU-mentos da reserva da GuardaNacional".

O presidente Truman pediuque lhe seja apresentado dentrode sessenta dias. pelos responsa-vcls da defesa do pais. um rela*torlo sobre ns providencias to-madas. como lambem recomen-dou que quaisquer leis ou me*dldas necessárias a dar à defesanacional a máxima eficiência le-nham a prioridade.Programa vigoroso de trei-

namentoCLARKBURG, Virgínia Ocldcn-

tal, 16 (R.) — O Presidente Tru-man anunciou hoje que tinliu da-do Instruções ao Departamentode Defesa no sentido de "orga-nlznr todas as unidades de rc*servo militar necessária à segu-rança nacional".

O presidente tinha pedido açãosem csmoreclmcnto para se "sta-bclccer um "programa vigorosoe progrcsslsto de treinamento Jcreservas".

Suas ordens foram encaminha-das ao Secretário da Defesa. Ja-mes C. Forrcstal, c aos chefesdos dcparhmcntos de serviço ar-mado sob sun direção.Prontas para qualquer even.tualidade as forças armadas

canadenses¦-TTAWA. 16 (U.P., — O Minis-ro da Defesa, sr, Claxton Bro

oke, declarou que a organizaçãoe treinamento dns forças nrmndas canadenses seriam aceleradas

em virtude da gravidade da fitua-ção internacional.

Discursando em uma conterèu-ela, da qual participaram coman-dantes dos esquadrões auxlllaresc altos funcionários do Departa-mento de Defesa, o sr. Claxtonassim sc expressou: "desde quc aguerra terminou, prosseguimoscom a oi ganização dos três ra-mos de serviço das forças arma-dns c posso assegurar quo o seutreinamento se encontra bemavançado".

Prosseguindo, acrescentou: "asituação internacional exije quceste trahalho seja acelerado como maior urgência possivcl c queas forças armndas estejam ^iron-tas para quaisquer eventualidade"a qualquer momento".

A ORGANIZAÇÃO DOS ESTA-DOS AMERICANOS

UMA PUBLICAÇÃO BRASILEI-RA A RESPEITO DO ASSUNTO

Todos os aspectos essenciais dopan-amerlcanismo estão estuda-dos na monografia Intitulada"Organização dos Estados Ame-rlcanos", editada pela Revista do

, Serviço Público e de autoria dodr. Isidoro Zanottl autor de dt-versos trabalhos acerca de assun-tos Internacionais e incumbidoda seção — Administração Inter-nacional, daquela revista.

NSo havia, em língua portu-guesa publicação completa •atualizada a respeito dessa ma-teria. Assim o estudo do dr Za-nottl vem suprir uma falta quejá era sentida e será elemento deconsulta para os que desejam In-formar-se acércn dos fatos básl-cos das relações entre os paísesamericanos."RIO MAGAZINE"

Está circulando o último nú-mero do mês de setembro da re-vista Rio Magazine cujo textooferece completa reportagem sô-bre a estada entre nó» do presi-dente do Uruguai. Entre outras,destacam-se as recepções no Ita-maratl, no Palácio das Laranjei-ras, no Catete c nas residênciasdo sr, c sra Carlos Guinlc c sr.c sra. Pedro Brando, A parte II-tcrárln é defendida pelos srs. Fio.resta de Miranda, Martin Gul-layn, Roberto Coelho. ConsueloPlmentel Marques, Alfredo To-mé. Carlos Rocha Mafra dc Laetc Jarbas Andréa.

E 0 LEANDRO APARECEU!...Atendido o apelo do consagrado compositor baiano Assis Va-lente — E o samba- "Lágrimas" poderá ser gravado, dependen*do apenas... de "gaita" — Um bate-papo de Leandro com Ge-

sar Cruz — Pensou que seu parceiro estivesse morto —Manias de Assis Valente

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A MORTE PODE ACABAR

A axafama na redação continua-va Intensa. César Cruz o famosopianista "colorcd", cantarolavabaixinho a sua mais recente com-posição. O bater das teclas dasmáquinas de esorever contínua-va a martelar nossos ouvidosmuito embora, estejamos habitua-dos a tais ruídos. E foi nessaocasião quc um rapaz moreno, ma*gro, dc estatura mediana, acom-panhado dc outro jovem, trajai.*do terno azul marinho, entra emnossa redação e exclama comaquela simplicidade que caracte-riza o carioca.

"Moço, eu sou o Leandro 1"Ao repórter, Inicialmente essa

frase, não despertou maior inte-resse; Julgamos tratar-se de maisum dos muitos casos que cotidia-namente recebemos um jornal."Moço, cu sou o Leandro queo Assis Valente anda procuran-doi"

Ali I bem, exclamou, agora sim.Scnte-so por favor e conte-nos arazão dc seu desaparecimento ea causa pela qual o Assis, pro- — 'Lágrimas" deixou saudades embora o público não o conheça,

exclama Leandro Medeiros, oendo-se também, além de César Crur,o famoso pianista, o cunhado do "desaparecido", Natalino Cor-reia dos Santos que procurará agora entusiasmar Leandro, quando

falavam ao repórter.

Interessante crônica de Pixarro Drummond «obreo livro recente de Orígenes Lessa: "Desintegração da

Morte".

FRANCO NAO PODE ENTRAR PARA "ONU" — Arti-

go bem documentado de Manuel Demétrio a propósitoda situação atual da Espanha.

ILHA DO GOVERNADO* — SUA HISTÓRIA e SEUSPROBLEMAS — Grande reportagem de Jocelyn Gut-tmann Bicho sôbre a antiga Ilha dos Gatos, que é hoje

Governador.OS ARGUEIROS DO OLHO DA RUA — Reportagem doCarlos de Freitas sôbre a sujeira da cidade maravilhosa.

PSICOLOGIA PARA O POVO — O Prof. Emilio Miroy Lopex, no sua habitual colaboração, escreve sôbre

"ANSEIOS DE UMA VIDA MELHOR".

0 MUNDO ATRAVÉS DO RADIO — Informação de to-das as partes do mundo colhidas através do rádio. No-

tas que não foram divulgadas pela imprensa.

S mais as seções de MUSICA, CINEMA, TEATRO, LETRÁS e RÁDIO a cargo dos melhores críticos.

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Reunln-se o Conselho Nacionaldo Petróleo, sob a presidência dogeneral João Carlos Barreto, pre*sentes os conselheiros AvelinoIgnacio dc Oliveira, Antenor daFonseca Rangel Filho, coronelArthur Levy, coroncl-avlador An-tonio Alves Cabral. Pantalcfo Jo-sé Pinto de Morais, Mario LeãoLudolf e capitão de mar e guerraJorge do Poço Matoso Maia, ten-do deixado de comparecer o con-sclhelro JoSo dc Lourenço. Se-cretariou os trabalhos o engenhei-ro José H. Rezende.

O plenário apreciou os estudosefetuados pelns órgãos técnlrnsdo Conselho sAbre a fixarão denovos preços para os derivadosde petróleo, decorrente do au-

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AOS CLUBES

mento de salários determinado pe-lo Ministério do Trabalho e daextinção da sftbrc-taxa de Crí 50,00 (cinquenta cruzeiros)incidente no frete dos produtos

transportado, era navlos-tanque,e bem assim do reajustamento damargem de lucro das Companhiasimportadoras na venda do óleocombustível.

cura vocô com tanta InsistênciaPensava que o Assis esti-

vesse morto!— "Ê verdade que o Assis esti

mesmo vivo? Declarou-nos umtanto admirado o modesto jovem.Há dez anos que Ignorava alíu-ma coisa sobre meu amigo. IX-s-dc aquele "tombo" proposital, IAdo alto do Corcovado iruc nuncamais ouvi falar do Assis. Pala-vra como Julguei que estivessemorto".

Como foi que soube danotícia

Leandro é funcionário da Ltgthe pouco tempo dispõe no momen-to para ler, todavia, um seu cunha-do, aliás o que o acompanhava, leraa noticia e após mostrar-lhe dis-scra assim:

— "Ei, cunhado, vamos lá naredação procurar o Assis?..."

i. foi assim que viemos ntí aredação! exclama Leandro.

Um bate papo com César.Cruz

Ê curioso quando se encontramdois compositores. Cada qual pro-cura mostrar suas aptidões nadifícil arte de compor melodhs.César Cruz, nosso velho conhe*cido táo logo foi apresentado aLeandro, teve as seguintes pala-vras:

— "Multo prazer, mas vocôpouco aparecia nos sucessos deAssis Valente, por quc?

Essa curiosidade de César, (oiprontamente satisfeita pelo mo*desto compositor que prontamen-te explicou: I

— "P'ra que? O que eu múls |gostava era que as musicas com Ia parceria de Assis, fossem can-tadas por toda a gente I"

Um samba gostosoApesar do titulo, o samba "La-

grimas" é gostoso .egundo decla-rou César Cruz, — e tambem éessa nossa opinião — quandoLeandro, tamborilhando os de-dos na mesa, cantou baixinho paraescutarmos. De fato, não regatca-mos aplausos quando Leandro ter-minou, pdb o Assis já o haviacantado para nôs. Rico de melo-dias e eom uma letra sugestiva,o samba "Lagrimas" promete rc-tumbante sucesso.

Compôs sempreE voei Leandro, parou de

compor?"N8o, «eu moço. Contlnno

sempre a compor meu» samblnhas,muito embora falte sempre algu-ma coisa, que o Assis, com mui-ta felicidade, sabia completar.

Curiosidades!Leandro principia a Indagar do

repórter nma porção de col-ias,sôbre Assis Valente, Indaga pri-meiramente se o famoso compo-sltor, ninda mora em-Santa Ale-xaiidrina e relembra saudoso ossambas e as reuniões intimas emcasa dc seus amigos, quando emcompanhia dc outros, cmpunlian-do violas e violões, -compunhammelodias que ficaram famosas nocenário folclórico brasileiro.Relembra ainda Leandro o fatode Assis Valente, toda vez quecisma, quando encontra alguém,tirar alguns níqueis do bolso cJogá-los em vários sentidos equando perguntavam o que estavafazendo, dizia sorrindo.

Depende da gaita"Sahe lá o que e Isso?"...

Perguntamos se daria autoriza-ção pnra a "Star" fnzer a grava-ção de "Lagrimas" de parceriacom Assis e sorrindo sempre, commodéstia, declarou:

"Ué, depende da gaita • docompadre I..."Às ordens de Assis Valente

K Leandro, enxugando uma la-grima que corre sorrateiratnrntepelas suns faces, declara ao re-

"nunca houvesse sumido". Moraatualmente k rua Martins La;,numero 117 no Engenho Novo aestá às ordens do Assis. Quermatar as saudades, e entregar nl-glimà coisa de incressante sobromelodias que poderão .er aprovei-tadas pelo seu parceiro. Antes d*desperdir-sc, Leandro na su .simplicidade, coloca sun residec-cia a disposição de César Cru:-,autor de "Prelúdios de Sonata"."Batida de Limão", "Maria doSobrado" e muitas outras com-posições do fama, para uma alegrereunião, onde muita coisa curiosie Interessante espera poder sair.Depois de dar um saudoso c nic-gre "até breve" que ae estendaao Assis, iá saiu o Leandro, pro-va evidente do que é uma repor-tagem, tornada publica atíayí*nosso matutino.

Pronto" seu" Assisv Valente!

E o alegro Assis Valente, a es-sas horas, por certo, quando lernosso numero de hoje, dlri conseus "botões":

— Multas "lagrimas" derrame',pelas suas mees, uccium mu ¦-*- —-¦ -.*>•• ----- - - ,porter que pode dizer ao Assi. I sonhando com o Leandro que ..que Já apareceu, muito embora' llzmcnte apareceu

H0ME0PATIAOr GODOYfERRAZ

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das 13 ft. 15 horat.

JULGAMENTO EM PRAÇA PUBLICA(Conclnilo da 1.

panhou o irmãopis.)própria am*

bulancla e pela primeira vel vis-lumbrou que havia algo de er-rado em tudo aquilo, pelo olharde ódio da esposa de Abel, quenaquelas circunstancias não te-ve uma palavra de carinho paraa pobre vitima. Mas Isto por sisó teria pouca valia, >e outro,depoimentos não viessem forne-cer o cncadcnmcnlo da prova In-diciária, emo as afirmações do.médicos, enfermeiros e adminis-trador do Hospital Santa Cruz,onde ela esteve Internada. Ara-ci, logo que alguém entrava emseu qü:.rto, ao invés dc pro-curar saber da sorte do mari-do, só se interessava pelo que ti-nha ile falado.

Quando soube do dcsenlace,respirou descansada, nâo de-

.neldente no frete dos produtos combustível. I v tttttnttttftftfMmé*~—ê*

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1 ENDO. em nossas novas instataçSes. con»

seguido aumentar substancialmente a nossa

produção, é com prazer que vimos comu-nicar aos nossos amigos e clientes que»oSo obstante ainda não possamos produzirno mesmo ritmo dos pedidos, já podemosencurtar, de maneira apreciável, os prazosde entrega do Colchão Epeda, sem nenhum

sacrifício do padrão de qualidade a quedevemos a preferência dada ao

nosso produto. Pedimos, assim, aosinteressados que nos favoreçam,

fazendo os seus pedidos com• maior antecedência possível.

Toda e qualquer correspon-déncla atlncnte a atividadesrecreatlvlstas, deverão ser en-dereçada. a IRENIO DELGA-DO, redator, re.pon.avel pelaScçio om apreço.

V IMDUSTRinS .RHPHBEL MUSET• V RUA CATHARINA BRAIDA1, 75

AGENTE NO R/O. A. P. SIMÕESBua VUcondt dt InhgQmo, 64 ~ to gndar -t Fon* 43-95» . -*-, ^

roon.trando a menor emoção.Passou assim a falar em longasentrevistas, procurando em Unda. ela. menosprezar a memóriado esposo,

A defesa de AraciHoje, que Já no. aproximamos

do Julgamento da viuva, vamosrecordar em 'que se baseou sua"defesa". O seu advogado ca-pltanea lançou mSo de todo. osíecursos Imaginários. Insultou,também, a magistratura; tentousubornar testemunhas, c porfim, desesperadamente, acusouum homem trabalhador e seusobrinho. Estes, porém, Inoceu-tes t **e consciência limpa, nemsequer constituíram patronos.Enfrentaram sozinho, o suma-rio, as acusações e nada contraêlcs ficou positivado, A sorteda prisioneira, então, dia a diipcrlciltava, • o advogado apr-lou para nm folpe político. Fotbuscar na Aesembleia nlterolen-se nm deputado, mas ainda as-sim o resultado colhido duran-te o sumario nío correspondeu.Foi qutndo em melo de tama*nha estaladcla recorreu ao dr.JoSo Lopes Filho, diretor nà Ca-mara Munlclpalde Niterói, ele-mento d. proJcçSo no part'domajoritário. Foi o último golpsdesfechado para «tingir ao cor-po de Jurados, eferto de que Ara-cl, assim, ficará sob a proteçãoda eterna vigilância.

Tudo eiti armado para gran-de efeito. O advogado canitanealembrou até qne o Julgamentofosse levrdo a efeito no esta-dio Caio Martins, sob alegaçãode que a po"-ulaç5o não eneon-tra acomodações bastante nasala do Júri... Sô o qu* falta *pedir para funcionar a bilheteria,coisa qne naturalmente nío severificará, porque o campoatualmente está sob administra-ção da CBD. Mas a estrutura dadefesa Jâ está delineada. Gomoamador, entrará na preliminaro deputado, que terá coma òbje-tivo prm»«r o espirito da asais-tência. Em segundo lngar, fftla-rá o dr. João Lopes Filho, «moembora iiaquead, na sua boa; féé o único que .inceramente po-dera produzir ntulta cc4.a de»ntil, e, por fim, o »r. BaldamW-ne, que vai tentar, certamente,destruir a perícia com arguniín-tos qne .6 ele sabe onde o. encon-trar.

A acusaçãoConstituído há pouco para

nuxlliar a defesa da sociedade,estará na tribuna o advogadodr. Celso NascMnento. constituídohá pouco nela família da vitima.Araci, um caso interessante

Araci Abelha, é, efetivamente,um caso singular hn. anais dacriminnlogla. Mas não apenas úmcaso .Ingnlar. porque, de tem-po. para cá, tambem tornou-seum caso Interessante, vjh cua

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Diretor: ERNANI REIS

BB pi JDCY-"^IKmR0G»C_1 E2 ¦ aHIAIIIIjERIO DE JANEIRO, Domingo, 17 de Outubro de 1948 Coordenação: JOSE' CAO'

IUI I |.|i Hlllll'lllllllllll'1'1"1"""""'"

OS GRANDES DOCUMENTOS POLITICOS-VIII

NADA DE NOVO SOBRE ''QUADRAGESIMO ANNO"¦ ¦ ¦ ¦ a .". •* * a i ».» »»» , »»¦¦»»»»»»'»«» »f1********************** *******

OTTO MARIA CARPEAVX

ESCREVER

hoje em dia sõ-bre a "Quadragesimo An-no" é quase um ato de co-

ragem: tâo enorme foi a discu..¦.«¦[ío.¦ táo vasta é e bibliografia em tôr-no desse documento papal, quede ninguém já se pode esperaralgo de novo a respeito. "De no-•vo?". Convém mesmo dizer "nl-

também existem opiniões diferen-tes a respeito. Mas isso é com osteólogos. A questão da inf álibi-lidade não entra no estudo sócio-lógico de um documento que tratade problemas sociais, No entan-to, é justamente o asp.cto s;>cio-lógeo da'"Quadragesimo Anno"riió provocou aquela ouira dis.

A\^^^ ^^_

>Sí___S *-_______ *A_^^_. va

^s ** v *_^_39 ^^v_-r_-€^-/_-S_-i \^r m r

llsmo Se hà algo de relativa-mente "novo" na "QuadrageslmoAnno", apenas é a recomendaçãoda organizaçflo corporativa da so-cledade — que é nrqui-velha dou-trlna católica. Apenas parecianova em 1931, porque o fnscls-mo italiano a tinha Imitado piraos seus próprios fins. Mas nao épossivel confundir os dois siste-mos porque Pio XI não se es.queceu de acrescentar uma adver-tenda séria contra "a onipotên-cia da burocracia", caracterlsti-ca do fascismo. Então, o Papa é"da esquerda" ou "da direita" ?

A releltura, hoje em dta, dá

antes a Impressão: "da esqiier-da". Encontram-se na encicllcapalavras quase amistosas com res-peito ao socialismo moderado quedefende interesses humanos; e aatual luta desse socialismo modo-rado contra o comunismo só podeter .-.«profundado esses sent.men.tos. O socialista moderado tam*bém assinaria as palavras do Pa-pa sobre a luta de classes que,"desistlndo-se de atos de hostl-lidade e ódio recíprocos, se tor-na dl-cussfio legftima de Intereuses, baseada na procura da jus-llça". Tampouco fix'storr« d^*"**--"'*-ças essenciais quanto à proprie.

AS DERRAMASdade: o Papa admite, em certoscasos, a nacionalizarão dos meiosde produção; e não sc ouviram, do.Vaticano, protestos contra nacio-nalizações assim, realizadas porum governo católico da França.Fica a que: tfto do sistema do tra*balho assalariado. A encicllca nãoacha injusto, em sl, èsse sistemaque o socialismo pretende abolir— mas,deixo a palavra a um doscomentàdores mais conservtrio-reu da encicllca. a um jesuíta, oR. P. Robert Bolgelot S. I. (Nou-velle Revue Théologigue LXI.Setembro de 1934, p. 809): "EsVcc

(Continua na pág. seguinte)

DESCOBERTO

o ouro noBrasil, já em 1700 o qnln-tn real elevava-se o 40 oi-

tavas e dai por diante foi sempreaumentando

Em 7 de dezembro dr 1713 cmorna junta presidida por D. To*tnaz Baltasar da Silveira, celebra-da em Vila Rica. ficou resolvld»que fossem dadas a S. Majestade,do quinto de ouro, 30 arrobasanuais, o que prevaleceu até 1718,já no govirno do Conde dc Assu-mar, quando foram est ah-tecidasas Cas.is dc Fundição, contra avontade dos povo» que chegaramn oferecer até 100 arrobas anuais,em 1734. .

Estabeleceu-se, pois, o quintopor c.apitação. Apcsor de todos osclamores durou esse método até1751, quando fol abolido, accltan-do-se a oferta de 100 arrobasanuais, anteriormente feita, e quecomeçou a ser cobrada em 1 dc

PAPA PIO XI•go de novo" em face de doutrl-nai emitidas pelo poder maisconservador do mundo? Al estimais tuna dificuldade: há limites-certos da discussão porque atéquem divergiria tem de respei-tar ¦ alta autoridade espiritual emoral do autor da "Quadragesi-Ino Anno". Nem sequer se tratade simples respeito. Desde queo Concilio Vaticano definiu em1870 a infalibilidade do Papa, sem--ore quando este fala "ex cathc.dra", todo novo donimento papal

Íirovoca discussões entre os teó-

ogos, querendo eles saber se es*ta òu aquela encicllca foi escrita"ex. cathedra", revest!ndo-se oulifio do carater de infalibilidade.Quanto i "Quedragesirao Anno",

cussão enorme: o Pape ter-a-Mapronunciado pró ou contra o so-clalismo, pró ou contra o capita-lismo?

Existe uma interpretação; "dl-reitista" da encicllca. Existe umaInterpretação "esquerdista". Sexi.-r.tcm fortes argumentos; • tira-dos da própria encicllca, em fa-vor de cada uma daquelas duasinterpretações. A encicllca saiuno "quadragesimo anno" depoisda famosa "Rerum novarum'' emque Leão.XIII.condenara o Ube-ralismo econômico. Durante «esses40 anos, mudou multa coisa riemundo. Mas a Santa Sé não cos.tuma mudar de opinião. Continua condenando o capitalismo. —e continua condenando o sócia-

0 problema do financiamento da lavouraCOSTA PORTO

PANORAMA ECONÔMICOATRAVÉS DO COMERCIO EXTERIOR

ALBERTO LAMEGOagosto dè 1751, durando até finsde dezembro dc 1785 c atingindoa 3.700 arrobas.

Como havia sempre deficit norecebimento do ouro estipulado,fot necessário apelar para as der-ramas e duas foram lançadas, sen*do a primeira cm 1704, no govêr-no de D. Luiz Diogo da Silva. Es-

Real e o hábito de Cristo que lhafoi lunçado pcla própria mão deS.A.M. em 20 de outubro de 1794,Aqui fica estampado o retrato donegresado delator que terminouos seus dias no Maranhão em 17de fevrr.iro de 1819.

Diz-se que Barliaccna procuroueliminar os motivos da descon-

A. REISJVNIORIV

TODOS OS ÍNDICES ABAIXO, SALVO AS MANUFATURAS, SAO CALCULADOS COM REFERÊNCIA AS QUANTIDADES (TONE-LAPAS) E AOS PREÇOS (CR$ POR TON.) CONSIDERADOS IGUAIS Á 100 EM 1913:

1840

Café

Minérios d* manganês • ferro .

Mate . .

Cereais • m»n-n» gmaru* «11-mentidos

Frutos oleaginosos • óleos . . . .

Couros • peisi .

Diversas matérias primas . . . .

Têxteis, matéria prima ......

BoiTsICa-l o • •-•"-'• • • • • •'*

Cacau ........... . . .

Fumo ..___.

Pratos diversos ...

Madeiras , .

Açúcar .............

EM

notas anteriores procureifixar certos pontos que meparecem fundamentais na

etquematização dp problema docredito agricola e cujo resumo éo seguinte: as censuras (citis àpolítica de restrição de creditopelo Banco do Brasil não têm•sentido, porque se exige daquelainstituição uma tarefa que, ho-nestamente, não se lhe pode re-clamar. Mesmo que disponha derecursos amplos — e a verdade ébem diversa — o Banco da BrasilOio está em condições de aten-der ao financiamento da produ-tio, principalmente da lavoura desubsistência, dadas as circunstan-cias especialissimas em que sodesenvolve a atividade rural emnosso meio.

O credito agricola, para mere-eèr este nome, terá de ser dcs-centralizado ao máximo e distri-buido par homens que se mnnte-nham em contato pessoal com ostomadores, como Item o acentuoua comissão Interpartldarla queexaminou o plano SALTE e den-tjro deste quadro só o sistemacooperativista será capaz Me aten-der is reais necessidades da po*quena lavoura.

• Em abono da tese, apontei osóbices mais sérios que se oferettm a .ura programa eficiente decredito agrícola e que podem re-duzlr-se a dois principais: o tato

de, em geral, o agricultor dos In-Icrlores do pais dificilmente sairdo seu pedaço de terra para Ir fl-nanciar-se nos centros mais po-pulosos, onde se localizam oshanens, e, ainda mais grave, acircunstancia de, em meio dite-rente, tropeçar cora o Inf ern. •:•exigências e formalidades ouro-craticas, tanto mais rígidas quan-to, sendo um desconhecido, oBanco só poderá operar em basede absoluta segurança traduzidano preenchimento de exigênciasa que, no comum, o agricultornão pode satisfazer.

Em síntese, o caminho para fa-ser do credito agrícola umo rea-Udade, e nio uma utopia, eonsit-te em alterar o processo vlg«nttno Brasil: em ves de atrair ocaboclo paia a fonte do finan*ciumento como se fas entre nós.devemos levar o financiamentoaté o caboclo, através de aplica-ção local e por melo de homensque vivam em contato pestoa)com ele.

O que 4 simples traduçSo dopapel desempenhado petas coope-rativas.

Não vem a pilo, aqui, mostrarn excelência do cooperativismo.como única esperança dos qne"sabem que ha um problema eco-nomlco a resolver e uma rcvolu-çlo social a evitar" como se ex-

(Conclne na pig. seguinte)

Cera de carnaúba

Carnes

• •».. •

1030

415

20SO

7535

3S40

•aí*16

1020

1518

1.50770

1860

1050

1540

3455

11865

2860

***#¦80

1150

3480

1.87095

1880

20104

2133

5832

43546

2850

2041

R81

7541

1884 1913

4053

930

2435

22945

8140

""»*'

25

1435

5835

4.009 8.10081 I 63

Têxteis, manufatura

Outras manufaturas

fOTAIS • • • • • - • <s •

•ftídlêedôvàTÓrTãgrama deem Cr| ........

ouro

Ton. (706.100) = 100Cri por ton. (770) = 100

(122.300) = 100(22) = 100

(65.800) =100(540) = 100

(60.900) = 100(120) = 100

(54.500) = 100(110) = 100

(45.100):(l,120)i

(41.400) =(820-1=

(40.4001 =(9201 =

(_ft30Õ'f:(4.300):

(29.800*1:(800) :

(29 700)t(830) •

(29.200):(90):

(20.300*):(100) :

(5.400) =(180)=

(3.000):(1.700):

1914-22 1925-39 1941-45

:100: 100

100100

= 100:100

: Í00:100

:100:100

:10Õ:100

:10fl: 100

:100:1fl0

100100

:100:100

91140

289355

110100

217416

9950J

109175

100175

37260

7780

161145

106155

113110

460170

2.061326

113160

(200) :(900) :

:1dO I 26.SSO:100| 120

1840

1930

1800

2550

61

1880

464»

73

1884

6040

78

111345

207386

114210

4.16267

269745

119295

260245

255425

4295

309205

106260

764365

668230

657265

185385

31.700173

85575

463665

76295

2871.416.

4191.590

88725

2862.085

530500

43840

830350'78

590

3021.190

1.658900

667745

2561.360

40.050620

1946

117900

175809

75500

1.0561.558

3008.100

831.570

3278.155

1.019870

50840

438625

1811.100

6531.810

9.8141.410

4071.815

2562.890

29.000885

1947

1121.135

277625

84535

1.0151.967

4163.945

1611.080

2378.220

8X31.110

40330

3321.320

1831.150

6401 535

S.0761 870

1.141990

215695

18.8001 125.

JOQUIM SILVERIO

tâs consistiam em íinfas (pie ei-iuespalhadas pelos habitantes dnsMinas e cobradas executivamente,quando se fazia mister

Por isso o déficit era cada vezmaior e, quando assumiu o govér-no o Visconde do Barbaeena, alln-Cia a mais de 8.000 contos. Asinstruções que trouxera da Co-roa eram draconianas.

Para cobrir o desfalque das 100arrobas anuais não entregues, docontrato, das entradas r dos dlzl-mos, — as três fonles mnls ren-dosas do patrimônio régln — de-via ser lançada a derrama.

Quando ns mineiros souberamque tal medida' Ia ser pnsbTcmprática, ficaram aterrados - e atristeza e pavor -se dlvlsovom cmtodos os semblantes Foi a semen-leira de pólvora que explodiu cdèu origem íi Inconfidência Ml-neiro. que levou à forca TIrudn-les e an desterro para Afrlca tin-•os patriotas denunciados porJnaoulm Sllvérlo dns Reis, quecomo prcmlo dn sn.-» delação rece-ben o foro de fidalgo do Casa

..uuimcnto contra o govírno,suspendendo o lançamento daderrama cm 23 de marro dc 1789,d -pois dc ler recebido de Joaquimdc Mina (fato descon.iccldo portodos os nossos historiadores)umo -representação em nome dospovos dns Minas, pedindo essasuspensão. Esse documento, (juesc acliavn junto h correspondeu-cia prlvi.da do Viscond; dc Bar.bacena e que odrrulrtmos em Lis-boa no leilão da Condessa doAzombuja .aqui fica arquivado:REPRESENTAÇÃO QUE FEZ JOA.QUIM DE MM A a S. EX. A RES-PEITO DE NAO SE LANÇAR ADERRAMA PELO POVO DESTACAPITANIA DE MINAS GERAIS"Scmnre os Infelizes tiveramoradores no Capitólio que porcies pedissrm e alcançassem dosCésares c do Senado as graçasque Imploravam.

Quem mais Infeliz até o presen*te. nue esta Capitania, que liendopródiga dos hoverrs não tem lia.vido or:«doros que por ela kupII.

(Conclui na pág. seguinte)

1914-22 1925-39' t*41-45

Ton.Cri

1958.690 por ton.

2.033428

151169

390279

12.115512

1.7262.373

1946

8.001664

1.1614.353

1947

8.966868

1 3772.626

NOTA: Reenrrendo.se aos preços de Imnnrlação congênere, em1913, os Indlre» de preço, referentes a mnnufntnras, os quais se re-p**iríam a 1914-22, por ser anteriormente nula a exuorVão, devm«ti multiplicados aproximadamente por 3 nnanto a têxteis e por 4quanto ks outras, a fim de noderem confrontnr-sc com os outrosíndices de preço constante deste quadro.

1913 I1914-22 1925-39

Ton. '(1.881.000) s: 100

Cri por ton. (710) =100

Cri (2.039) =100

187110

181210

1941*45

211440

158 600 1.134

1046

265700

1 099

1947

274790

1.099

(Conclne na pig. segui Me)

0 AMOR E AS MULHERES NAEXISTÊNCIA DE SIM0N BOLÍVAR

TANTO por nma contlngín-

cia biológica, como devdna uma imposição senllmen-

tal. a mulher represento no vldado homem uma influência que*e traduz desta ou daquela ma-nelra. boa ou má. efêmera oudefinitiva. Aos nomes que a m«vmórla histórica eterniza, pulltl-cos ou artistas, cientistas ouguerreiros, até mesmo aos puros••aos místicos, sempre se l!gu aevocação de uma figura fcml-nina* pelo menos.

A Sócrates a rispidez dc Xan-tlpa; a Abelardo a fidelidadeestólea de Heloísa; a Dante avisão Idílica dc Beatriz; a D.Dinlz a doçura e a moderaçãode Santa Isabel; a D. Pedro oatormentado amor clandestinode Inôs de Castro; a Colombo aboa vontade de Isabel, a Cato-llca: a Camões a sempre Iem-brada Catarina de Atalde. fe'IaNatercla no lira saudosa; a To-mas Antonio Gonzaga a paixãosonhadora de -Marll-n; a Napn-leão a que orno. Josefina. a <|iu«despreza. Mario Lulza. fora asnalxncs à margem dn lar; i Fe-Hx Arvers a insniradora ve'ódado soneto imortal, deno.s reeo-nlieclda na esposa dc CharlesNndlcr; a D'Annunzlo o supe-

Por PAULO AEDO jírlor espirito dramático de Eleo-nora Dnse. a diva "delle bellomani". Também Slmón Bolívar,cujo amor mais célebre e pro.flcuo foi o da liberdade, eman-clpador de povos, pioneiro dopan-americanismo. gênio dacuerra c da administração, idea-lista c precursor, tem no seu ca*»minho pegadas de mullwres.amores de diversas temperas; oque não podcr.a deixar de su-ceder, sendo "El Libertado! "doum temperamento esscndalmen-te amoroso.

Slmón Bolívar nascen era Ca-rocas a 24 de Julho de 1783.quando já sc faziam sentir naFranco os prendnclos da* <*on-vulsõo social e na Améric.*» osdo despertar de um sentimentopróprio e vigoroso, de Indifer.n-ça pelas pompas e de Indignaçãopelos arbítrios dos governos co-Innizadòres do outro lado doAtlântico. Nasceu filho de palsque tinham bens e fldalgula. No<!'n em que se batlsou o podri-nho acrescentou ao que. deveriaherdar a doação de uma vastaestância. representando umarenda anual nada desprezível.No entanto, o destino lhe denumo tnfoncio triste I file mal

(Conclne na pág. seguinte)

, ^ TEOR de uma dessas re-f'•':) presentações resume o deV*/ quantas, nos têm vindo ismios; nela, os signatários "e-c-

Iam paro o elevado espirito doslegisladores no sentido de queseja-Votada uma lei especial queponha termo ao.abuso de esta-ttm credores .'posteriores a 19 dedezembro de 1946 promovendoexeeuçfie* em m&ssa contra cria-dores e recrlaíores. dlmlnu'ndogarantias asseguradas aos cre*dores incluídos no ajuste.."Eis como, em substancia alija-das as consideraçSes de ordempuramente; teórica oo quaisquerremissões, à jurisprudência, te-mos considerado a htrótese:

¦Sútntiio de parecer — Sóbre asreclamações, nada há a provi-denclar na via do LegislativoNacional. Bastante é que os jui-res e tribunais do Brasil cum-pram disposições principais dalei n.* 209, para que «c nSo ve-rifique o falo apontado nas re-presentações. Esse diploma nosparetj, claro e, mais do que Isso,taxativo nas dis-osições que en-volvem a espécie, sobretudo nosen arilgo 11.*. que assegura ao' •credor qulrografárlo. incluído noajuste, nsslm como aos seus su-•jessores a qualquer titulo (her*deiros, cessionários ou sub-roga-ioü), preferência, equivalente áreal, em face das obrigações con-traídas pelo devedor a partir de

19 de dezembro de 1946. Só nioé armado, esse credor Incluídono ajuste, daquela preferência,diante das dividas posteriores àreferida data, desde que estas —].') sc hajam contraído para asubsistência pessoal e de farol-l!a do devedor; 3.*) tenham orl-gem fiscal, e 3.*) provenham docustelo-agropecuArio do Imóvel(artigo 11.\ fn fine).

Ora, por força de princípiosgerais d*, direito, substantivo •judiciário, a cçSo executiva e,no caso, a própria falência, po-dem ser sustadas nos seus efeitosjudiciários, pelo credor, com; pre-viléglo real. Quer numa, quernoutra via dessa execução gera,)(a tanto eqüivalem a concorrên-ela civil e a falência), pode ocredor excepclon*lmente prlvlle-piado da lei n.* 209 fazer valera regra segundo a nuai "a coisadada em garantia fica sujeita,por vinculo real, ao cumprimen-to da obrigação" (Código Civil,artigo 755). Não há argumentarcom o disposto no mesmo Códt-go, artigo 762, n.* II, norma se-gundo j, qual a divida (realy seconsfdera vencida se o devedorcair em insolvêncla, ou falir.porque nesse inciso, quando va-diante a jurisprudência sóbrecasos comuns, esti o dito Código,não diremos derrog.ido, mas vir-:tualmente Inapllcável, por fór-ça de lei de exceção, elaborada

POLÍTICA ECONÔMICA

UM RETROSPECTO LEGISLATIVO(Lei n: 209, de 5 de Janeiro de 1948)

WELLlNGTOiS BRANDÃOno alto propósito de curar sraestado dc verdadeira calamidadeeconômica. Multo mais drásticafol essa mesma lei 309 quando,num'de seus preceitos (o do ar-tigo 33.*), comina ao credor quese não habilitar no prazo pre-fixado a contingência espcc'alde sc pagar depois de satisfeito"todo o passivo ajustado". Se-riam' antlnómlras as posições docredor nio habilitado têmpora*nc.mente e do posterior a 19 dedezembro de 1946? O confrontodeles, no terreno da dinâmicado direito judiciário, serve paraevidenciar, ainda mais Incisiva-mente, a Inteligência, do arilgo11.* — que, como a própria lei.não visou o Iiomn.i eronomícn.*!.senão a própria economia, nnmdos seus ramos mais respeita*veis.

lias nlo i só. Segundo conhe-

efda regra de hermenêutica, nlosè interpreta uma lei rastreondo,apenas, a possível Intenção dolegislador: é mister, paralela-mente, consultar as "razões prá-licas" que o terlrm Inspirado. Afinalidade capital da lei 209 folpreservar ps altos interesses daeconomia pastoril, atingidos poruma crise sem precedentes, tioperigosa quanto malignada pelospróprios fermentos socHs Se olegislador deixasse h discriçãode novos credores, ou destes emmancomonação possivel com odevedor, o destino do ajuste, te*ria elaborado uma lei de super*flcle, vulnerável no principal as*pecto economtco-soclal, soo cujainspiração a elaborou o Congres*sò Nacional, esse mesmo Congres*so que, pouco m-is de lim «noantes, na quase totalidade de

seus componentes, nos organiza-ra como nação democrática.

K0TA A MARGEMProsseguiremos, talvez por dois

ou três artigos, neste "lletros-

pecto". Temos sacrificado te-mas de Interesses politico-ccono-mico ou polltirosoi-lal imri'ia-Io, como, entre outros.- uma in*terpretaçio abreviada dos Esta-dos Unidos. Delxamou a melo atarefa de boje para, no espaçoque nos resta, mandar uma car-ta aberta a certos eleitores' cola-horadores ou censores, dessesque, na seção especializada deum matutino, vêm elog'ando oudesrneando os parlamentaresdesta 4.» República, inclusive anós, autor do anteprojeto dachamada lei de moratória soa pe-cuaristas. Subentenda o leitor

que a carta contenha a assina-tura "Deputados Colaboiadores".Bstá vasada nos seguintes têr*mos —: cm grifo ou não, como(intender A MANHX:

-- "Caro amigos « senhoresElei tores-CoIa hora dores, ou sim-plcsmènte Censores:

Todos os parlamentos do mun-do,» sem exceção do nosso, lémpontos altos c baixos: entre es*sos .duas camadas pervagam. co-mo sombras inqu'etas, os simu*ladores de ação, como pela tri-liuna cnngressual deslizam, cau-Idosos e reticentes, alguns há;bois simuladores de cultura Departe quaisquer segundas ou ter-celras Intenções» é Interessanteobservar como certos represen-tantes se põem "ao serviço dopovo" — fazendo dinamismo noPapel, ganhando meimo ruttlnsasbatalhas legislativas quando elas

já foram, praticamente, vencidaspor outrem. Como Plrro gonhi-.ra algumas terrenas a cusla deseus elefantes. Ou como aquelesgrandes astros do cinema que,na hora de suar, ou de apanhar,cedem o campo aos "sósias", ftque. os nossos vencedores nãovão além da "intervenção opor*tuna": ura "coup de paroles"na tribuna, uma condensaçãoescrita sóbre as matérias ásporas já dominadis pelo esforçoon pela cultura.alheios, uma rá-pida questão dé ordem, um pe-dido de informações, uma con-versa cOm o jornalista am'go —«o fim .de tudo, com a breca!bastante forçi física desbarata*da, mas tombem, ao caho dajornada, Deus louvado, Intactasus rcservas.de preguiça mental.

A v-ln Impresso, aue se nosnbrlu, de corres-onilôncla comos vossos bons ou maus mando-ràrios, é . seguramente salutarnos seus fins e representa umconvite Inteligente, necessário edemocrático, i Interco.mprcen-são de e.cttos e eleitores. Masvós, dinâmicos colaboradores."Indispensáveis censores, ponde-vos em guarda contra certas res-postas,, nas quais vossas suges-lões, indiscriminadamente, são"tomadas em consldcroçâo","recebidas com a simpatia docostume", * ele. Precatal*vos. so-bretudo, contra as "rneea*>n res*postas". Isto é, já adrede prepa-

radas, — portanto, antes que orespondente sonhasse que Irlelsinterpçlá-lo, jâ prontas, a espe-ra, apenas, de um "Caro amigo,sr. Fulano".

Outra advertência. Eleltor-Ce-laborodor ou Censor: para ai-wns desses Crlstianos, há Clra-nos se esfalfa.ndo na sombra...sobretudo nas Comissões, e ali,pr'nclnalmente, ê que são res-pondldas, em puro e incessanteacâo, vossas preciosas pondera-ções, atendidas, ou não, massempre «exaustivamente exámi-nados, as vossas judlciosas sn»gestões, aceitas, ou repelidas asvossas Insistentes.e nira semprejustas e> nsuras.

Nós, signatários, que tambémpoderíamos assinar "Pés deBo!", somos dos homens maistrrbalhadores do parlamento, opodemos garantir-vos que multasde vossas missivas têm sido rés-pondldas, nesse estilo, por nóse por outros Clranos qu*. não dis-põem de tempo, às vezes, poraretrucar às próprias cortas defamília. Nâo nos Interpeleis etavão, nem conteis com golanteriasou abraços "mecanizados" denossa parte. Nós vos conhecemose est ma mos, mas preferimos, àsmnls das vezes, responder: na«ronde c Indiscriminada via doEspirito Público. Contai cnnos-co... na hora do suor.

At"s e c*bgm*s.**Confere,

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A MANHA - PAGINA 2 RIO DE JANEIRO. DOMINGO 17' DE OUTUBRO DE VIDA EOimCA

AS DERRAMAS(Conelusfio da pág. anterior)

quem na Régln Presença, ocasio-nando esta falta a infeliz ruína u* miserável estado t que V. Ex.com admiração a vê reduzida.Porém ela reconhecendo-a, faroépoca daa felicidades nn feliz go.vêrníi de V, Es., verá um sábiojuelo o orador a seu beneficio emulto «bre V. Ex. um dilatadocampo para ae Imortalizar, nAosó pelo ;qne cila rosprito a ntl-lidades da Soberana, como a todoEstado o a todo Povo e ficará dcgeração em geração lembrado onome sempre grande de V. Ex.

, i Noventa anos hi que se trilha-ram a primeira vea pelos curorpens e paulistas as asnrrns serrasdesta Capitania, habitada a esse

,,t*mp6 de feraa rárlnnu.ls t lera-clonal». atropelando dificuldades,com risco evidente, e só assim

.descobriram onrô e foi remunera-!.do o sen desejo, com a fertilidade;do mesmo.'<; As escahrosas serra», os negros•0 fechados mntoj abriram ns suasentranhas c delas se tém tiradocopinslssimns somas tpie minsetém curvado as qtiilhns das nausporlucitria* e ho'e degradad-scomo Inimigo para ns estranhas evizinha* narfies.

Foi om 1700 mie houve o prl-, meiro e limitado quinto para S.

Matcstàd* de menos de mil nlta-vas. d? enro e dal nara diante, sc-fiundn alíumns dlmlnulns provi-denclas ae multiplicaram com ci-cesso de renda e tnnxlrarln cmseguido* anos, ae não temess- serfastldloro..Omito a acrle dos Exmos. Oo-vemndore» por ,ser colso geral-mente conhecido, c sendo o Ex-éçlçntisslmn Sr. D. Toma/ Bal-tosar da Silveira um deles, fezuma Junto ncMa vlln em 7 de dr-zembro de 1713, em quc a a-sMI-ram os Ministros das Comarca'-de pouco criadas, o» Eçleslástlóos, os Procuradores das Cama-¦ras e Povo, « assentaram dar

,nmiti!men»e de quinto a S. Mui30 arroba» de ouro, o qne foi icd-to pele General, cm nome da So'herana. determinando qm» sc lo-vras»e termo, em que todos assl-liaram.

| Doron o motodo dessa arreca-ilação de 1714 até q«««e o 'lmde 1718. em qne era Governadoro Conde do Atsumnr. Este grandepolítico, estendendo a vigia pnrafi ftiloro em benefllco dos reglosInteresse», fe, com que'os Cama;ra», que senhoreavam até cssílempo os direitos das fazendas

,-que de outras Capitanias sc In-^traduziam a esta, a pretexto do..pagamento dns 30 arrobas, lar-

gassem mão daqueles direitos pa-.ra S. MaJ., ficando obrigados *-dar 3.1 arrobas: por essa quantia

diminuta, atraiu nm contrato dosdireitos destas Alfândegas nu pos-tos leeos que táo cnpiosis somasde milhões tém dado a S. Maj.

•'''¦ Foi determinado por S. Mnjque sj eslnbciccer.se a Cns.i da-Moeda; impugnaram os povos eofereceram 35 arrobas anuais edisto se deu. novamente, parte aS. M donde, ultimamente, sc de-''terminou o Infalível estabeleci-mento das Casas e se desprezou aultima oferta de 100 arrobas, fei-Us em 24 de março de 1734.

\. Eatabeleceu-se o quinto por ca-pitação do quc nasceu a primei-

,ra mina das Minas, e os seus mo-radore», agravado», ainda, com adiminuição dos escravos, não ,,n-deram contribuir com o quinloestabelecido.'. Ali se viam férteis as Intendeu-.cias, pois, para satisfação do im-posto anual, se faziam rlfas dasalfaias, vestuários e até das ca-misa» dat merctrlze», e as qucnão o eram se viam precisadas.de profanar a religião e quebran-tar o preceito divino. As lagrimasa clamores romperam os ares c,caminhando 1202 léguas, chega-ram aos ouvidos dc S. Mai que-com piedade se condoeu da mise--ria dos povos e aboliu o método.estabelecido nas Casas do Fun-dição. lançando mão da antigaoferta de 100 arrobas de ouro fei-ta em- 1734, o que fez cm Í75I.- Foi o estabelecimento desseano livre ao» povos, vindo a de-correr do ano de 1752 quc até ofim de 175* Importou o onro em3.700 arrobas.

Para que a fertilidade dos prl-metros anos servisse com os seusacréscimo» para suplemento dossucessivos quo fossem diminutos,até preencherem as faltas, se lon-çaram duas derramas, compreen-dendo, na conta, o quinto do ouiò fundido de S. MaJ. e permu-fado no Registro da Paraibunn.; o resto da falta se derramoupelo povo.

Seja licita a reflexão sobre cs-ses rendimentos. No tempo dioferta das 100 arrobas, na rra•ie 1734, estava fácil e abundou-te a extração, pois topavam ourona flor da terra e os cascalhosdo» córregos e rios, por não !c-rem sido lavrado» os altos, scachavam sem desmonte, e um cs-cravo era um dia extrai i ouromais que hoje em um més e miose perdiam tantos serviços. Ho-jo lhe é preciso para diminutaextração incerta estes mesmos ca maior parte deles é falecida,por terem decorrido 17 anos dntempo da aceitação das 100 arro-bas.

Estavam livres as terras, gc-ralmente, ou divididas por todo»Vles A aumentou a extração e.tendo assim, parece que, conlra-tando o Soberano com o vassalo,o senhor com o escravo, (leamambos ligados k lei do contratoé. podem os povos dizer, qunndofosse valida a oferta, deveria seraceita no tempo dn contrato cnão 17 ano» depois. Deveriamexistir livres as terras como cs-tavam.-ho tempo do ajuste. Comonp tempo da oferta a Comarcamais'rlca e fértil de ouro era Ser-i- Frio e agora se acha vedadapela descoberta dos diamantes,como podem o» povos ser «ibt i-«àdos a preencher as faltas do*7afnto ? Ainda mesmo vendidasas Minas eom todos os seus habithrités. nâo perfazem a metadeda falta.' Estes bens consistem nas mes-rnos terras já lavradas e faladasa dos escravos que morreram edado o caso que algum mineiropossa, quando muito feliz, suprirno primeiro ano da derrama, iàeste com qUe supre lhe falta pnrapreencher o numero de escravo»qae morrem e mal» despesas, oqae faltando é Infalível n suprimento. ainda que a lavra sejacorrespondente.

Quero supor que tenha havidoextravio do ouro e que passousem o devido pagamento do quin-to. Este, Exmo. Sr., ttlii foifeito pelos mineiros, ou por ua

¦ conta . devido . à decadência dosmesmos. Não devemos supo,' seipelo» comerciantes, pois as de-

bela forças dos existentes e ocontinuo vexame dos cobradoresdo llio lhes não permitem o im-porte da permutução e a 'orçados negócios superiores, são osque sc podiam fazer nessa crlml-nosu negociação.

E, como dc\c o miserável povoser oprimido sem ser cúmplice?Não é Exmo. Sr. dn minha in-tenção per arbitra; conheço queo fundo do meu discurso é po-bre o nvultado e douto espiritode V. ENcln. poderá providenciaros acasos.

Eu sou revestido de um zelodo vnssnlo, de um desejo dos nu-mento» dos regios Interesses cdo sossego publico. Uma expcil-cncln nntlga do Pais me foz lc-vnr pela mão o tímido verdade arespeitável presença do V. Ex-cclcncin; ela temerosa do rrim.l-ra vez se recia, porém eu seguroque jà nno há dc encontrai' pr-rodlos mns, sim, um justo prote-lor; sem nfavcl acolhimento eum cstlmndor da mesma.

O descoberto dos diamantes ea causa da diminuição do ouro,pois sendo aquela Comarca veria-da à sua extração, em toda elahá abundância dele c multo maiapelo rio Jcqiicllnlioiin, de ondesc dá passagem da Bahia parabaixo sc tom examinado c lin»há diamantes, éspernhdo-sc la-rcr jornal por dia, cada escravo,üe uma oitavo corta, conforme«testou Anlonlo José de Araujopor assistir o exame que fez ctom extensão para acomodar to-do o povo da Capilania e dc ou-tros.

Os diamantes lém o valor quelhe (lucrem dar a estimação doshomens c esse procede da quuli-dade das pedras; hoje que se vc-ilfico Imví-lus por todu a parto,seria preciso vedar-se o extraçãopor toda o Capitania, pois pelomultiplicidade dos mesmos, vi-rão n ficar dc valor diminuto, oquc não acontecerá com o ouroquc tem valor Intrínseco.

Os duplicados engenhos quccontrn as repelidos ordens selém levantado, qunndo pela or-dem do 1741 se acham sò foeul-lados os números deles, com de-claração dos nomes c namrcns,absorvem móis dc 20,000 escravosque, ocupudos antes nn cslraçãodo ouro. faziam uma considera-vel soma onual, ninda qüe asfnluquelras se.iam diminutas ago-ra. Sc ocupando nos engenhospouco ou naiin rendem os direitosréglos c, ainda, prejudicam ospovos pelo fabricação da caehi-ça que é a perdição (los escruvos.

O uso introduzido nas balanças,no Capitania, para pagamentodos viveres e mais despesas do-mestiços, é certamente, pcrnlelo-so pois. o ouro 6 metal nue prn-cura sempre a Vcrra donde ema-nou c nesta variedade dc pesoshá um considerável prejuízo.

Isto so evita, fnzendo-se uliti-dade grande a S. M.iJ. pondomoeda provincial, é bem certooue lucra S. Maj., cm cada milhãodc moedas. 200 mil cruzados.

Esta moeda para ser rcnlmcn-le, provincial deve ter a hipocra-sia de 25 por 100 pois, só assimnão sairá desta Capitania para asistranhns.

Divididos 4 milhões de moedaspelas 4 Comarcas lucro S. Mai.K00 mil cruzados c na hlpocresla,um milhão, vendo quase em urarepentino tempo a perceber estaquando o o povo satisfeito c re-mediado, sem experimentardano.

As 4 Casas dc Fundição e mals

Panorama econômico através doComércio Exterior

tntendeneias Comissárias despen-«lem a S. Maj. em calculo leito,cora os gêneros que vdm da liu-loini, pouco mais ou menos. 12urronas dc ouro, quando em umasó Itilciidcncln nesta vila e A co-missarios, se evitava a desptsa ese supria o» Povos, sem queixu-mes, pondo-sc o valor- do ouroa leóull reis por oitava, privado.le correr na teria, cm pó, cnmgraves pena». Assim ele não suextraviaria pura o darem nosportos de mar a 1Í3ÜU, clcwtriti n»intenrieiieias Comissárias dc on-ao por dol» soldados nos mesmasdeslocados, se viria com gula. Ira-Ssfcr a essa Intendcncia para redu-zl-lo à barra, ficando nós livresüas mesmas, lançando se as par-colas e nomes de quem pertencer,para depois de fundido se enlre-gar às porte», afixando se os no-mes dos que receberam, paraucscorgn daqueles oficiais c pa-iiando cada um deles ii despesapro rata, como se praticava naantiga Casa da Moeda.

O quinto presente só paiamos mineiros e arbitrado este. aba-tida a considerável despesa dasCasas do Fundição e pondo-sc emponto racionavcl livres as terraspara extração do ouro, sc podiamlançar nns fazcndns que passampelos Registros, pós, o nunirirodo valor do ouro lhe suaviza asdespesos; todos pagavam, oramenos sensível os ricos; os po-bres, menos c com isto não dl-ininulrln o comercio, nulos, au-mentnrio. E, para maior acresci-mo do comercio, se deveria prol-bir o péssimo uso dos findos coma pena dc quem fiando o não oo-desse cobrar. Nestes termos gl-rava a moeda; os mercadores su-prlam os pagamentos nos portosda marinha c suprindo, introduxinm as fazendas som que pelasdemoradas ciirunçns, cimmUs-som o giro da mesma moeda.

Estes e outros são os meiosque su restabelecia a Capitaniae so aumentavam as rendas reaisc su diminuiria os ordenados dossoldados.

Evilem-sc os desnecessários eparece quc com 3 Companhiasera c foi hem servida a Capita-nia; com soldados oseolhldos obons, os confiscos so vle.m nessestempos c hoje quantos são osque tem havido c que sc tem vis-to?

Essa despesa considerável dalolho militar, precisa Exmo. Sr.reforma grande c o meu zelo meleva a esto declaração, emboraicconhoça os males que desla mapossam advir e quc me nheiro doprecipício, mas nem-por isso oiui'oo meu nome. Os novos das Minisispernm que V. Excia., por *iu••irando bondade venha cm seupatrocínio, suspendendo a ilci^rama. Ue V. Excia. Joaquim di>Lima".

Possuímos Interessante manus-crilo do próprio punho do CondeValadares, D. José l.uiz de Me-nozes, governador dn Capitaniadc Minas Gorais, sobre a arre-radação dos quintos, Imposirrteip direitos recebidos na dita Capi-lonin. fi um trabalho comple'ode cerca de 200 paginas, onde scencontram todns as cortas réplase portarias referentes ao nssun-to, expedidas do 1700 a 177"JAcompanham dois mapas o ori-meiro com os rendimentos doquinto do 1700 e 1713 — 440 116«liava»; o segundo com o 'itorendimento de 1 do agosto de1751, quando teve principio n me-iodo dns Casos de ründlção, aléaínsto do 1763, e desta datu até1801.

(Conclusão da pág anterior'Dos produtos dc mata antUa

iriidlçuo nao interrompida — ca-fé, mate, couros c peles, diversasmatérias primas, algodi>u, birra-cha, cacau, fumo, açi"'ar — soéslc ultimo sofreu uma grandedecadência.

O progresso do café paralisou-so. Tendo subido dc 163.300 to-neladas, média do 1851-72. a270.000, mediu dc 73 a 05, nlcnn-cava cm 1)5-000 o médio de520.000, e cm 001-006 a dc 756.UOOlan todo o período posterior umediu foi do 706.600. U crcsui-mento do consumo mundial nosultimo» tempos quase q.ie kóaproveitou aos outros concorreu-tes, os quais, entre 1022 e 10.17;quase duplicaram suas entregasao consumo.

As múltiplas Influência» nega-tivas que se exerceram desdt quea antigu tend-mein secu.ar foi al-torada devem ter Impedido umdesenvolvimento muito maioi d»consumo mundial; c a poliilcabrasileira do cafi parece ter sidoum amontoado dc erros. N'»o sóa política do café, mas tambema politica financeira cm gemi,tendo desprezado a preocupação,quo doveria ier fundamental deassegurar a estabilidade, quandonão a diminuição dos custos dcprodução.

Os numero» citados com refe-rénclo ao período dc 135 i-ltior,descrevem o ciclo de nossa prós-pcridiide agrícola c expansão ru-ral impelida nela onda 'erde docafé; a primitiva grandeza flumi-nense, perdida em favor dc S. Pau-lo, o dinamismo de opulento» fa-zcndclros quc criaram cidades,abriram estradas, sustentara"! aequilibrada situação financeira .lcquo o pais gozou até 1800.

Em 1880 o preço era magníficoe a província do Itlo Je Janeiroainda conservava a primazia. SãoPaulo, om 81, só produzia 26 50.Stoneladas, enquanto a produçãofluminense cm de 1148.i-OÒ tonela-das. Em 84 o preço dccllnawi, oquc estava dc icnriln com a ina lorprodutividade das terras nova»para onde avançavam os pioncl-roa.

Em 88 a produção mundial nãoultrapassava 642 000 toneladas,sendo a do Ilrasll 300..160.

fisses numero» dão umn idéui daobra agrícola formidável quo •> irar

balho brasileiro rsallzarn em meloséculo. Mas a onda verdo deixavaatrás de sl as terras arruinadas,o assim, na transição nora o sé-eulo atual, u que se devia espe-rar da ação do governo era uniaobra disclpliiiiidoi'» da cxplouç.iurural, no sentido de alcançarmosaquele grau de progresiu ngrico-Ia que demonstra, no dizer dfTlioiaM Rogors, que uma naçãosc libertou da oarbárl*. Seria aobra, de que ainda uo.it ie falacomo coisa a realizar, da fl<nçõodo homem ã terra, da autonomiaeconômica com rclaçáu h sub»)»-téncla.

A política inouctãriu, com nserros praticados em 1S01 e 1021,desferiu golpes mortais sóbre anossa economia rural e por istomesmo até hoje aquela obra dei-xou de se realizar.

A crise gerada nat desordensinicial» do regime republicano foisablomonte dominada pelo nene*mérito governo Cnmros Sales;ma» da crise Iniciada em 1021nunca mal» o pals so levantou •

Sendo a crise de 1021 uma eon-seqüência da primeira guerra,cumpre vstuda-ln para nosso ,,_,.clarccimcnto quanto àb ocorreu-cias quo podem ser prevista» hoje,neste novo após-guerra, ccrln co-mo é que as mesmas causas pro-duzem os niusiiios efeito». É omotivo da digressão que aindafazemos, para examinar o padrãodo preço Internacional.

O preço internacional sofre, cmcertas circunstancia», o efeito demedida» que o sustentam atécerto ponto, mns nada pode impedir cm definitivo a queda, quan-do o poder aquisitivo mundialsobe.

É pela variação do preço quese estabelece a Igualdade a quesc refere Cassei, quana» diz queo poder dc compra é sempre sJii-ciente para comprar a proiluçãoglobal da sociedadu. Varia paramais sc a produção desce; liaramenos se n produção sobe. Nodomínio internacional não há ma-nobra monetária aue altere essanecessidade de variação. Por isso,em 1030. os preço» internacional-mente tinham de cair, graças .isubstituição da economia de guer-ra pela economia de paz,

Nos Estados Unidos o movimen-to dos preços descreveu a curvaque se apresenta no» seguintesíndices:

O AMOR E AS MULHERES NAEXISTÊNCIA DE SIMONBOLÍVAR

Todas as utilidades

1914 1918-20 1926

100 1S4.7 146,8

Do acréscimo de 84,7%, verlfl-cado por efeito da economia doRuerra, ficou o remanescente de46.8%. resíduo da inflação A

queda foi portanto de 37,9% erefletiu-se cm nossa Importaçãodo seguinte modo:

Gramas de ouro por ton.

Cruzeiros por lon

1907-13 1914-20 11921-25 11026.30

95

199

145

390

113

651

IOS

OS GRANDES DOCUMENTOS POLÍTICOS VIII(Continuação da pág. anterior)à dire que lÍÉgUse voie dans lesalariat le dernier mot de Ia ci-vilisation. le s'ade final el par-fait de 1'organisation de ia pro-duetion ? Nullement. Elle cn re-conait Ia moraütc, clle en roven-dique Ia conformitó au droit na-tural. R;-;n do plus. Ou plutôtsi, Loin dc 1'imposer, elle dkcarrótncnt qu'il no lui parait pas'1'idéar.

Que querem mals para se jus-lificnrem as palavras do minis-tro socialista Spnak, no jornal"Le Peuple" ? "Ces écrits sociauxde Pie XI ont joé un role impor-tant. Cest le lexte dc Qundragc-simo anno en mnins que les dé-mocrates chréliens ont pu repro-cher aux caüioliques tradlt:onnelsleus conservontisme social. Et lerapprochement qui s'est esquisséentre les catholiques sociaux é'les socialistes démocrates n'eutguère été poss'ble sans les doctri-ncs sociales de rEncyelique de1931". Contudo êsse "rapproche-men'." é dc na'.ureza nlao precá-ria: porque a encíclica afirma coma maior clareza a incompat;bil dr.-de entro o soc!rl,~rpo e o rifW'-iMçmo. Eis uma ducha fria I Masé preciso ler, como comentariôins cartas do então card-ial Pacel-li, hoje Pio XII. e do cardealBcurne. rOrndo exceção em fa-vor da "Lnbour Porty". Esta éconsiderada, evidentemente, me-nos coletivista, conforme o cara-ter inglês que nfio admite o po-dor absoluto de uma burocraciatodo-poderosa plan'ficando pri-meiro os assuntos econômicos pa-ra d!rigir depois todos os outros.Isso é inadmissível. E' inadmissl-vel também dentro do sistemacapitalista. Vrjam agora o outrolado da encicllca.

A "Quadragesirtio Anno" nSocondena o capitalismo. Denuncia.com expressões veementes, osmrv^s materiais e morais que ocapitaJi-mo produziu — aquelai?parr.':So entre o homem e a eco-nomia a que Marx chamou "alie-naçio"; mas afirma que "o ca-pi'alismo nfio é intrinsecamenteruim, nüo é ruim por Índole".Mas entáo o que é ru!m no ca-pitalismo ? A re?posta é dada pelopróprio titulo da encicllca: "Qua-dragesimo Anno...". Passaram-se40 anos depois de Lcfio XIII terfalado sóbre a questão social.Quarenta anos, isto nâo é.mui'opara a Igreja, nectumada a pen-sar em séculos e milênios e nfioacostumada a mudar de opinião.Mas ciuem- mudou foi o própriocap'talismo. A endeliea defln":-lgo de novo que surgiu durantenoueles 40 anos. uma rspécic dc"super-capitalismo", conceito querevela as ròáipres semelhançascom o conceito do "capitalismomonopolis'!co". na definição deLenlne. A endcllca em vez decondenar o capltnll-mo, parecequerer defendê-lo rontrn êsse.cf*-oítolismo novo, instrumento denessoai aue nem sempre sfio tdên-'•cns com os proprietários l«<j!nlsdas emirosns os nrioniitas: 'O"homens", diz o Papa, "que ad-ministram as ent'dnd'.i cror^-n'-cas. es'fio traindo os direitos da-queles quo lhes confiaram o ad-ministraçâ" dos seu- bens". Sur-preende-se ,o leitor com êsse ata-qtra duro contra a alta burocra-

Na exportação, a baixa reflete-se nitidamente, fazendo se * n-clusão dos minérios, da borrachac do café, -cuja presença é ne-tur-biidora: os minérios com o «u-

EXPORTAÇÃO (SEM MINÉRIO. BORRACHA E CAFÉ)

mento das quantidades e preçosmuito baixos; a borracha cera agrande queda do preço por oulrosmotivos; o café porque foi valo-rlz.idn artificialmente.

cia particular lembrando-se po-rém de que o Papa também con-denou a onipotência da burocra-ela estatal, seja dos Es'.idos fascis-tas seja dos projetos de plnnifi-caçáo do socialrmo totalitário.De modo que o Papo acaba con-denando e admitindo iTunlm^n-te os dois sistemas em luta. Ad-verte apenas rontra excesros. Aencíclica íerin, rntSo. expressílode uma espécie de "juste-milicu".insprada pela prudência? Mí.-snfio estamos ndpstumndos aouvir frases de juste-milleu quan-do Roma fala.

Ao contrário, a grande mMo-ria dos documentos papais dosúltimos decênios distingue-se norcerta aspereza da expressão re-velando atitudes dn maior intran-s'gêncla. Sobretudo acontece is_oquando a S-^nta Sé (W!no d"']t-;-nas. Essa palavra "define" é,nllás, de grande imporflneia. Dei-vavnmos aos teólotos resolver onroblem?: se a "OuRdrnffc^moAnno" %documentn Infnlfvl ounSo.Mas llílg) há dúvida ou" setrata de umn "definiçfio" de dou-trinas católicas. E que é umaDefln'cíío ?

Resnonde com autoridade ocardec' Fr.^Telin ("Act? *' d>"reta coniülorum recenMorum",OUecfo Lnrpnris vol. V. n.mil): "A finnlid^d- do- derreta"!é s^mnre a caracterização de êr-ros oue se Infitniram... Por i?son doutrina católica aoarece nosdecretos como o controlo do res-Djsntjvo erro; Eç nio fÃísp r,-«!»rio erro nlo ficria sufWen'emen-te caracterizado". As definic5<-freve.item-s" oortpntn d* f*—*icPRtiva. Foi sempre asrim. Porisso, algumas d** ma's imno-tan-tes mr>n"','''-"'fips nnn,"'<: ro**.nfirm-re de frr-ses oue são todasipl<t*i errP^ne "(jerçiirl"» rvrl') limanor um "An^hemn slt": outrasfnn"i^estno6cs panais atê sfio sim-pies pVáWo= r<e on!nlft's erra-dps. Ef-""' documentos n5o d'zemo oue o Pani? pnhn. D'*-"* o oupMe, nfio a"ha. Por motivos queirin lonRe exnUcar noui. ê\«p "mé-to(,o n'gp*|vo" é de vMor in',"»l-riil^vrl. Com re?nplto à encM'ca"Plir>dra<»psimo Anno", tambémseria prrifuri*a plrnrii'.Bté: "°u° è"tie o Ppoi ou°>-?". Convém an-tos permint-f: "Que é oue o Pan-nPo out?". A re?op-ta tnmnnu-ro será tii*il, M"" t>t sp v^Im*"-bra a esDerança de descobrir "al-«jn d« noyo".

Di'^m riu» o Pana condenou osoc'nlismo, E' verdPde. mas ,?&•bém achou nele eoisp.s boa'. Di-zem oue.o Pani» eondonou o ea-witoUFmo. Ta">bA"i é verdade,mas nfio o anhou "'ntrinsecamen-to ruim". O oue é Inadmissível6 a opln'«o — mr foi a de ">ul-tos em 1931 — de oue o Tapa

Grama de ouro por ton.

Cruzeiros por ton

1913 11914-20 1921-25 1926-30

213 347 159 191

493 718 916 1041

Vé-sc quc a generalidude dosprodutos sofreu rudemente, alr-do muito mais que os dc impor-tação.

SA a desvalorização da moedanacional poderia corrigir (infla-cionariomente) os preços, e foi oque aconteceu, caindo o cambio,de modo que em 21 25. a^esurdn (meda dn preço externo, o in-terno foi maior que cm 1914-20.

O café chegou a ser atingido

nela pressão baixista, como erainevitável, caindo em New Vork,entre setembro de 1919 c marçode 1921, mals dc 50%, o que erauma calamidade nns meios pro-dulores Multo se discutiu na oca.sião o problema angustioso, e ogoverno decidiu-se a realizar aIntervenção, mas nSo a praticiucom a prudência necessária Oresultado consta dos seguintesnúmeros:

EXPORTAÇÃO, CAFÉ

1913 (1914-20 1921-25 192.V-30

Grama de ouro por ton 377 335 451 S22

Cruzeiro, por ton 760 901 j

2598 3840

Para conseguir uma valoriza-çio tão audaciosa, no melo deuma buixa geral de preços (em1921), o governo ullilzou-se deum grande empréstimo c.flcroo,

quo parece mostrar que exii Iauma coligação do Interesses in-temos c externos orrnstando-onessa direção. O exagero da vn-lorização está evidente na alturaa quc subia o preço cm 1926-30

Sc o empréstimo fosse empre-gado num plano geral dc defesado produção; se com o ouro cm-prestado o governo procurassefortalecer tanto quanto possíveln moeda, a queda do câmbio sc-ria limitada no estritamente ne-cessario para manter os preçosInternos no nivel dc 1914-20, ounem tanto O Interesse nacionalora quo os produtores, em todosns ramos, reajustassem os pre-ços.

Permitiu-se, entretanto, que opreço Interno do café subisse do001 cruzeiros tm 1014-20 pura2.MO em ,1926-30, contrastandocom o generalidade dos produ-tos, cujo preço médio subiu dc718 cruzeiros em 1914-20 para ..1.041 cm 1926-30. Era táo «lia nmargem favorável no café, qucsó podia acontecer o que aconte-ceu: uma onda dc especulação,um Impulso alucinado à lavou-ra cafeeiro, numa época om queo mercado Internacional diu adia aumentava mui retração.

Todo o ouro que o Brasil <(a-nhou, vendendo o café aos preçosdc valorização artificial, não com-pensava a Imensa perda de tiiibs-tflncla representado pelo trabalhoaplicado a plnntiar. colher, trans-

.,„• ., ..,,,.. imrtar mal» de 78 milhões de »a-tenha aprovado o f»"M«mn ''-''"- cas que foram, dopols de 1030. Inno- noron» isso «ria umaf defini- clneradas. O maior mal foi a trep?o ooslfva. A frase negativano respectivo lifar dn »n»H'i"<* n rondonaçío da onlontênHa daHiroprfp'^ — es*n me«ma con-('"nipfio oue tamh*m r* dirigefontr» a hurnernpln -nHMirtti epontra a hu^orrartn do capl*alis-mo monotHf«tioo. Mns stIii oPapa Intmlío dos huroTptas ?Ouem Já viu de perto a enormehuronracln n-<na1 do Vnfean" nfip'j-r-iVtn. E* prp-lso rMInir me-(Continua na 4.' pág. de«te cad.°)

menda desilusão da lavoura- Rm31-35 a decadência do preço foiIrremediável, c sò a guerra ul-tlmamcnte trouxe melhoria ^uc,no realidade, nado significa qnan*do comparamos o Indico do cafée o dns produtos de Importação.

Sem alongar comentário», o quequeremos fixar resnme-»e n» ne-cessidade que houve- em 1021 deuma desvalorização de mnedn afim de acudir A situação dns pro-dulores. Era uma fatalidade, as-

sim como foi mals tarde, em 31-40,quendo o preço da exportaçãocaiu ao mais baixo nível.

Baixando-se sucessivamente ovalor da moedo, puderam sermantido» ou aumentados os pre-ço» internos apesar da guerra cx-terna. 6 o que vemos na coluna1925-39, onde só o açúcar è umaexceção, mostrando a situação ml-serável a que desceu o mercadoprodutor nacional e as razoes quelevaram o governo a enquadrar aIndustria açucareira num sistemade economia dirigido, criando pa-ra êsse fim o muito discutidoInstituto do Açúcar e do Álcool.

Vejamos a situação d» oulrosprodutos.

A borracha, que teve uma faseáurea no começo do século ate1910. já em 1913 linha o preçoem declínio, e depois o ruína foicompleta, diante da massa enor-me do prodnção asiática. A valo-rlzaçáo obtida ultimamente foiumo Inslgniflcancla e parece querealmente não houve suficientezelo na deíesn do trabalho daAmazftnia para o esforço de guer-ra. O aumento dc produção foi,aliás, muito pequeno. Nossa bni^racha s* pode ter esperanças nomercado interno.

Quanto no fumo, há pequenoprogresso; no cacau, conjUnteavanço, osslm eomo no» têxteis,nas diversa» matéria» primai euo» couro» c pele».

Entre o» produtoi qua ealramdo nntlgo anonimato para figurarcm destaque, revçlam maio: ae.gurança o» oleaginoso», o» nu-nérlos, as madeiras, a eêra docarnaúba (contra esta paroce sui^glr agora a ameaça doa «uceda-ncos), na carne», aa fruta».

Quanto ao» cereais e outros ge-itero» alimentício», o crescimentomostra-se função do condições ex.cepcinnals. m«s • n>MI» referen-te a 25-89 parece provar qne me»,mo em época normal a exporta-çjo pode deíenvolver-se. tndo de-pendendo da possibilidade deprodução i. baixo custo.

Em relação ao» téxtel», mann-fatura, cujo exportação avulta no»ultimo» temni». não há trndlrfle»que permitam julgar daa possibi-lidade» futura».

(ConcluBâo da pág anterior)pôde conhecer as bênçãos do am-paro santo dos pais. Com doisanos. morre-lhe o pai; Ia cmn-plctar nove. perde a mãe. í)«j-tcnhnmo-nos neste ponlo, pohno personalidade dc D.* Concep-clón de Palácios y Illanco dc lio-llvar, no modo como Bolívar alembro, vamos estudar aquçlramor diferente, que nasce noberço e morre nn tumba: o fl-||al.

D,* Concepción sonhava paraicu filho mais moço uma edu-cação requintada, como a quedero aos irmãos. Chegada aIdade de estudar, devcr-sc-latransladar ã metrópole, ondeencontraria recursos didáticosquc na capltonia-gcral da Vcne-zuela nfio existiam. Ela fez tudopara. além do seu natural papelmolcrnal. suprir a falto pater-na. Assim é-que. enquanto nãosoava a hora de seguir para aEspanha, os primeiros passos naInstrução da Irrequieta e vnHin-tariosn criança foram dirigidospor um professor público cara-

3ucnho de nomeada, Slmón lio-

rtguez. dotado dc um caráterotimista, folgazão até ao execn-tiico. Idealista alé ao revolucio-nãrio. A Osso professor primáriosc devo muito nn formação espi-ritual de Bolívar. Foi o arran-jã-to uma das poucas coisa» quea senhora pôde fazer pelo me-nino. Uma enfermidade prolon-gada a afastou primeiro do scuconvívio o depois da rida.' Pode-se aflrmor que sc tra-tou de uma separação unlca-mente material. No fisionomia.Bolívar herdou o semblante cc-iestlal, a palldcz da pele e oolhar triste de D.* Concepción.No coração guardou-lhe. cora asaudade, o amor de filho. Mui-tos anos transcorridos- quandoatingia ao cume a glória do Li-bertador e. no fulgor das bata-lhas. so completara a sobrou-,mana tarefa dc criar nações, ena solidão dos gabinetes de Es-tado éle traçava o esboço daunião da América cspantiola re-diinlda. retorna h Vcnezncln otio D. Estcban Palácios, quc rccebero de braços abertos em Ma-drld o jovem Simón. o qual iasolidificar a sua instrução nadquirir experiência da vida noambiente cultural e miindan,.europeu. Sabendo do feliz acon-teelmento, o presidente da Co-lómhin escreve ao ancião umnlonga carta, cm que há êste tre-cho sugestivo: "Cuantos rcciicr-dos se me han aglomerado en uninstante sobre mi mente 1 Mlmadre, ml buena madre, tan pa-rccldo a ustcd, resucltó de Iatumba, se ofreeió a ml Imagina-clón..."

Entre a numerosa crladagemque servia na rasa paterna deBolívar, uma criatura se destacanela afeição que tomou t> criançafranzina quc lhe deram paraornamentar. E' uma negra ca-tiva. chamada Hlpóllta. Usandode grande propriedade de expr,;s-são. n colombiano Garcia Na-ranjo exclamo a propósito dessapreta que sc oltoou do amn>-mato, passando o figurar na erô-n'c» sentimental do herói: "oh,símbolo dc Ia justlcla de IM-ts.el de una esclavn que le da dcmamar a un Liberlndor 1M

A correspondendo é umn loto-grafia nilldo c flcl do caráterde quem a redige. A gratidãoquc Bolívar conservou semprepelo humilde amo é visível napreocupação que tem, apesar deossoberbado pelos pesados afa-zeres de governo e de guerra-nara que nada lhe faltasse. Ve-Ja-se o que diz A Irmã, MarioAntônia. em hrrvos e comoven-tes palavras, nns nuo's se eshalea sombra moral do vaslo dc suaInfância :"Tc mando una carta de mlmadio Hlpóllta para que lc deslo quc ella quiera: para nuebo^ns con cila como sl fucro lumadre. Su leche ha alimentadoirl vida y no hc conocldo otrnpadre que cfla".

Dois ands após. em vésperasde rumar para o Peru, que, de-frontando n ameaço de perderas vitorias dc Sm Martin, pediao socorro militar do scu genlo.prestes a juntar aos louros dasua clória o triunfo de .Innin.El Libertador volta a demons-trar o zelo com que acompanha-va a velhice da boa preta. DeGuoyaquil, manda dizer ao so-brinho que determine o pnga-mento mensal, a ser feito peloarrendndor do prooriedode ruralde San M-tco. dc trinta pesos dIa vieja Hipálíta.

Bolívar tinha duas Irmãs: Jua-na e Maria Antonla Na primei-ro. Ia Jnanito — o trotrmentomeigo que lhe dova, admiravaa firmeza de caráter demonstra-da em diversas ocasiões de suovlda Intima: qunnio à segunda.Maria Antonla, foi a confiden-te compreensiva de suas 'délosc projetos, an mesmo tempo que

Intendente seguro do suo nr-

esteve entre as que mais altosc fizeram ouvir no repúdio aoplano de entroniznr Boüvar toideal monárquico - e ainda lioJe hé quom oflrmc que El Liber-lador admitiu em ccrlo Instintea possibilidade dinastiru nnspoises rcceni-fortnados — foiagitado pelo general vcnezncla-no Páez). A tol pnn:n sc exaltoua senhora que o irmão encaixounuma missiva, enviada sob opretexto de lhe oferecer um rc-traio recente (pintura, pois afotografia velo mnls tardei asseguintes observações definido-ras do seu modo de pensar cmrelação k posição feminina nasociedade:"Una mujer debe ser ncutralen Io» negocio» públicos. Su fn-mllia y sus deberes domésticosson sus primera* ohlluaciones"

Cumprindo o qne fora um ve-emente desejo materno. Bolivnrfoi fazer »eus estudos superio-res na Europa. Deixou a Cara-cas tranqüila da menlnlre levan-do nos bolsos a garantia de umafeliz ambientaçõò d metrópole:dinheiro e valiosos corlas de rc-comcndnção. Um dn» seus tios.D. Estcban, a quom jã hoye rc-ferenclo neste artigo, gozava, en-lão, dc prestigio nn corte dcCarlos IV. Sm primeiro cuida-do foi o de que o sobrinho re-cchcssn uma cduci ção ã alturadc poder sc integrar na soc'eda-de palaciana. Cabe aqui dizerque, em conseqüência da rebcl-dia e dg Inquietude Icmpcramen-

te rios bens de família, nelnsquais nfio podia constantcmenlrvelar, entregue que estavo íigrandeza dc um destino Ac criarc redimir. Tal circnnslincla rc-sultou cm que a rnrrespondên-cjn com Mor!o Antonlo é maisexpressivo e continuada. Elaacompanhava de perto o largocaminho poVtlco do Irmão comafeto, ardor e nersnnnlidade Sin-ceramcnle republicana a sua voz

tais, de um lodo, c da enpaclrindc nata de observar e apreender, do outro, o Jovem Unhopouco preparo metódico e mui-ta cultura esparsa. Impressiona-va bem no desembaraço dos mo-dos e na facilidade de manteros mals variados ,, profundosassuntos. A deficiência de Ins-trução somente aparecia na or-tografla cararterlstlcamentc er-rada e variável, da qual é boamostra a conhecido carta nueescreveu a um dos tios. de pas-sagem pelo México; corta cmque se exibe a profusa troco en-Ire o t t o e, falta quase ahso-luta de vírgulas e corte de »'gu-ma» consoantes iniciais. Mal*tarde, no fim da vida, élc sinte-tizou a experiência adquiridaacerca do mecanismo do evolu-ção educacional nestas palavras:"Todo hombre tlen0 Ires es-cnelos: |a de los padres, Ia delos maestro» y Ia dei mundo"

Ele mal conheceu a primeira;a segunda lhe deixou mais ves-ticios na moldogem. Meallstlra;só a última fez de Bolívar umsólido espirito humanlstico.

O moço venezuelano Iniciou o»preparativos culturais paro cin-íilar na constelação mundanacom uma paixão perfeitamenteacorde com o scu temperamento.A aplicação empregada na pes-qulsa das verdades fria» da ms-temática, no emaranhado pe-cullar das principal» línguasmorta» e viva» e na beleza ab-sorvente da literatura clássicade todos o» tempos o forçou,por fim, k pausa Irritante dadoença. Restabelecido, faz suaentrada no» salões cortezáos.conduzido pelos braços do tioe de outro influente fidalao n»-tural de Caracas, D. ManuelMallo, o amante da rolnha.

Passa Slmón Bolívar a viverIntensamente a frlvolidade e a4ntrignlhada de um melo de apa-rêneja rutilante e de Intimo cnr-rompido. Ê n escola do mundo ..Ele toma a» sua» lições e vaifirmando n» mente a convicçãolihcrol. Pelo mesmo tempo, asrelações, estreitadas quando D.Estcban é desterndo da capital,por Intrigas de Mallo e ciúmesdoentios de Maria Lulza, a rai-nhn, eom o culto e democráticoMarquês de^Uztarls acrescentamvigor ao sonho de ajudar as co-16n'os lhero-rmerleonas a sft'cudir nm jugo cujo ciclo histó-rico não demorava a findar, poisJá tinha dado o que de bom po-dia dar.

A mulher de Carlos IV é tam-bém orna mulher na vida de Bo-Uvnr. Apesar de não ser indis-cutlvel, e provável que ela tenhaestendido o élc um pouco da es-tima material que a unia. depreferência, a Mallo As ruelasmadrilenhas multas vezes virampassar, na calada da noite, acarruagem de palácio, levando,juntos e sós Bolívar e Sua Ma-jcslade, que se aprazia em lhehistoriar rs passadas aventurasde lascívia. Essa Intimidade, nueteve apenas o mérito de enoiara promissora Juventude d'F.1 ln-diano (o eplteto carinhoso e umtanlo desprealvo que n rainhalhe arronjou\ da convivênciacom o gasto sistema governa men-ta) do pals dominador, acabouna tarde em quc Bolívar, rema-tando uma desarmonia surgidadurante uma partida de raqn*-fe, vibrou o Instrumento do jõ-go na augusta cabeça do prlnci-pe herdeiro.

Afastado da rainha, continuouBollVar a freqüentar as residín-cias amigos da alto sociedade.Enlre estas mansões onde erarecebido com pnzer estavo a do

pnz de Amiens. Bolívar viaja,observa c estuda.

Em maio dc 1802, regre»sa *Madrld. A ocasião é oporturt»para a realização do anseio fer-vorosa mente mantido SimónBolivar c Teresa dei Toro ea-«am-se diante de Deus e do» pa-rentes satisfeitos. Como Bnliváranda cheio de saudades da pi-trio longínqua e precisa admí-nistror pessoalmente a» proprie-dades de que é dono, o ea»a^embarca parq a Venezuela.Vai a lua dc mel ser passada nxfinca campestre de san Mateo,srtuada no formosíssimo vale deAraguo.

Foram os primeiros meses dematrimônio o» mals tranqüilose dltosos do Libertador Deixou-do as cidades européias com o»seus esplendores e mazelas ospreconceitos que oprimem e aartlflcialldade que sacrifica, so-nhidor e confiante. Slmón Boli-var traço pura o porvir O» pia-nos dc uma existência conforta-vel, simples e s5, sem sobressai-los c desvios. A esoôsa e os fl-lhos, o céu e o camoo. as plari-toçôes e os trabalhadores, os re-banhos c os prstores. Ele vigiavao gado e cln cuidava cm pessoado arranjo da casa. A* hora dasesta, a esposa bordava e o ma-rido lhe lia em voz alta. pág!-nos da hislória. 0'Leary. que óum biógrafo leal, contemnora-neo dn herói, amigo dele e daverdade, relembra êsse» dias doIdilio c serenidade, comentando:"Al lado de una mujer ama-da gozo por alguns meses dainaltcrablc fclicidod: pero lósserenos encantos dei hogar y Insgoces puros dc Ia vlda domésti-ca no lc rstabrn reservado» ann-nue poscla en grado eminenteIas cualidadcs nccesarlas parahacerlos duraderos".

Slmón Bolívar era um predej-tinadn a glória qne honr» ? ele-vo e dá vida à morte, ma» n$oé sinônimo da felicidade, quoagrado e fortalece e dá vlda kvida. A ventura singela que ert-Ircvlrn, coração e mente volt^-dos para o lar e a natureza,a-arlado do bullclo e dos Wc'oseiladinos, passou depressa comoum sonho que era. E o despertarfoi dc pesadelo!

No fim de nove meses, Tera-sa, vibrante de mocidade e deafeição, ,/ob<? sfn tacha de inesti-mable valor, vai para a cama,cruelmente atingida pela febroamarela. Dal sal para o túmulo.Ê ri'fic:l dar calor k descrição dogolpe que atingiu o esposo —desengano e separação. Imprcvl»toe Irremovlvel, 6 nnn™ mni$quc a lira sofredor» de Poe merlhor soube interpretar. Se nãiSfosse n assistência dedicada dóirmão, D. .luan Vicente, a quemquis cm vão entregar a sua for-tuna em dinheiro e bens Imóveis.Slmón se teria ido Juntar volmi-tarlanvnte a companheira per-dlda. Voltando « sl. rtsojv* 09negócios que o prendiam ao de-sencanto da casa vazia e deciderever a Europa.

fi ume viagem dolorosa, tor-nada mais acerba ainda porqusiBolivar se atribui a missão delevar à família da morta as re-Hqulas do lar efêmero. O encon-tro entre o marido e o ps! foipatético, e as lágrimas de am-bos correram em sentida abun-dãncia. Deve ier realçado o pa-pel de Teresa no destfno do I.I-bertador; presente por poucatempo, a presença e a ausênciado- seu vulto digno e amado ln-fluem por todo o tempo Atravésda agitação retumbante das anoaque lhe sobreviveu, anos de ru-dc peleja e de realizações tmor-tais. Bolívar guardou no rellca-rio do seu Intimo o amor feitosaudade. São palavra» do fim,quando a doença sobrepujai1» ofísico e a hostilidade e a \ndUferença dos homens lhe tortura-vam o moral, estas que dizembem do sen sentimento e de suaconsciência:

A Inocência e a calma dosnossos sonhos pacifico» jamaiseu tornei a encontrar no mun-do.

Ou, entio, exteriorlzando a »u«tlsfação de uma obrigação «ana-da:

Eu qul» muito i minhamulher. Quando ela expirou íu-rei nSo me casar outra vez. Cam-prl a palavra.

Presente. Teresa dei Toro en*sinou a Bolívar a moderar o In»-fnto e 5 purificar o pen»ameoto.Foi um exemplo. Ansente. elalhe abriu as portas da História.Foi um acaso marcante. "Tamuerte de ml mujer me pusomuy temprano en el camtno doIa política; me hizo seguir des-pués el carro de Marte, en ln-gar de seguir el arado de Cere*'.

Todo amante que sofre preci-sa de nm »er que o compreendae console. Distante da comoa-uhio carinhosa de tios e Irmãos,i margnra Isolada no turbilhãoalegre de Paris, que buscava,aturdido, em seiruida k escalaacabrunhodora de Madrid. Boli-var acha a confidente de qtte

pacato e venfuroso trmfio rio \ precisa najjrlnw Fanny AristejMarquês dc Toro: D. Bernardo

Entre todos os produtos o pro-çresso mal» firme é o dos olea«i-nosos, dos têxteis, do cacau, doTurno, das fmtas. das madeiras,da eêra dc carnaúba c das carnes. _

Dentre os que sc inscrevem que 0 tempo lhe aumente a ida-com os preços mnis favoráveis só fo; Scnllndo-se nm pouco deslo-

Rodriguez dei Toro. Al conhecev ama a melgulce e a graça dcMaria Teresa Rodriguez dei To-ro y Alalza, filho do anfitrião.Não jendo propriamente bonita,elu seduz pelas v'rtude« dt ca-ráler e de espirito.

Aliciam-se as chamfs de umapoixào ardente e diversa dasanteriores. BoWvar. que apenascontava dezessete anos. tão mo-çn • tâo mundano, ama Teresapara a eternidade. Sonha-a suaesposa. E não pretende esperar

os nlpncinnsns tinham tambemem 25-39 uma posição vantajosa.O Himcnto quantitativo mais no-távél (não so falando nas manufo-turas) * o das carnes mns o pre-ço tem sido aviltado, parecendorcvclnr a existência de uma orga-nlzação comprodorn que domlpo omerendo impedindo que o produ-lo alcance o justo preço. Pore-cem cheios de razões os pcctiarls-t«s qunndo sc lulgam espoliados.A julgar pelo preço da carne no»Estados Unido»! oa,-nosso» produ-tores »8o mnlto mal rcmnncrados.Se. apefar disto, êlcs têm realiza,dn umo grande obra dc melhoriadns rebonhos, podemos imaginaro que seria realizado »e o traba-lho sertanejo obtivesse Justa re-compensa.

Na exportação de minério» deferro e mnng-nês, prlnclpnlmen-te o» de ferro, o preço mostra queo pat» não pode ter nenhnm lu-cro direto. A vantagem só podeser proporcionada lnd'r-'-inente,

cado da ousadia hnbltnal. par»ao cabo de um período diminutode dias de conhecimento, cxpftruo nnl da moça o scu amor e pe-dir-lhe a filha om casamentorecorre ao tio Pedro, em cartapara Crracos. Nlo lhe pede per-missão nem conselhos Encnre-Ce-lhe quc o proteja, auxiliandoo enlace com o pedido que lhefalta Jeito pnra fazer aslsm ce-do.

O tio acolhen de boa vontadea súplica do sobrinho enrmora-dn e as duas famílias entravamcm entendimentos, do» quaisresultou a permissão ds» nup-cln», mas também da dato poralgum tempo. Nesse Interm.raiam para o favorito Mallo o«dias tristes do desfavor real.Sendo Bolívar seu protegido nfioescapa k perseguição que se de-fcncodelo. Evita a prisão, ahan.donondo o pals e dirigindo-se kFranco, que percorre, emheveel-

com a» grandes"» de Rnna

«ilcta, a qual vivia na can'talfrancesa. Estando todos os «en»atos Impregnados da recordaçãoda que se fora, passa a tratar aprima de Teresa. Vê na bonitaparentn unicamente a amisa.que lhe pode secar as lágrimas,recolhendo a confissão, que a|l-vlará o peso que o sufoco. Pen-sa que se dirige a uma alma. Elao vê de outro modo: tece fanta-slas para o futuro, embalada oe-las cIrcunstAnc'as de momento.Se agora lhe conquista » P»w»dão. amanhã *- quem »ab*T —ocupart no »eu cortçio o Ingarde outra. Tudo qp» ela rtll oafaz visa o homem, Indlfarent* fcalma.

Por certo que o vlovo aeanotipercebendo o amor e«peran«"qoda prima, e, possivelmente, •*»«••deu ao aeu lado material ? tron-sitório, * guisa de nma novaforma de aturdlmentò. Na ver-dade. corrido» os primeiros dnleano» sobre o p-ssamentn de Te-resa. êle prinrip'a • amar cotafervor, pondo-o acima daa e«|-lações comuns, o amor superiorda emancInaçSo doa novo» e dafraternidade dó» homen».

Um dla ln»cn»lvel ao» pedido»e ao pranto de Fanny qo» la-mals poderia »uhlr an ponto deo entender, que tanta» cartas Ibaremeteu sem resposta, ano aoésnno, S'món Bolívar se »n1fa dossons braço» sedutore» c de «Mcamaradagem futll. h«lja-a pelaultimo vea ? deixa Parla Ene*-minhn-se para Roma. onde o ei-pera o juramento do Monte 8a-cro. o comnromlss firmado evn

dj^endo do, acordo, interna- d^m «™-«£ ^non, ^^^^^ Í3S3

SUPLEMENTO LISO-BRASILEIROOrientação de FRANCISCO CACHAPUZ

•-¦-¦-.. j- ••

A!NO 1Núm:16.DOMINGO.

Rio, 17/10/1948

j^BBÊÊ*m0tm*' :*?ím&ÊÈÈi'dMBÈ6£0B@W**^^ mr a ilnP^|W^I*SB^-^iff~~ff*M^^tWtmm&tMxk' - v.-&_-_! èlf-ia-BBKS^i^^-al«¦«.«¦H-i**____§¦ .-i->3»T-í-~;- ».__m_M~«?{ln)u_'f3!>-H_f. • •_¦____

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CASTELOS DE PORTUGAL

CASTELO DG PENELA

»ESDE os tempos pré e pro*

to-hi.tórlcos que as popu-lações, que habitavam o

território atualmente definidopelas fronteiras portuguesas, le-vantavam muralhas em tomo dosseus agregados habitacionais'.Deles restam, hoje, numerosasruínas, quer se trate dos castrosfortificados do período anterior àdominação romana, quei. dos nu-merosos "oppldum", que os ro.manos edificaram nos pontos es-tratégicos das suas magnificarviao — algumas delas ainda ho.Je em ótimo estado de conserva-ção, tendo suportado o trânsito <iem cujo Interior se jJberga umo

que as submeteram as múltiplasgerações quo se sucederam duran- •te mais dc dez séculos. .

Passado o periodo da domina*ção romana, continuaram as di»versas tribos germânicas, quo en-

Os castelos desta época sãoconstituídos, regra geral, por umacerca da muralhas, mais ota me*nos espaçosa, com seus torrões »barbácâ, guanscicias de ameias,pequena urbe, que em breve

fortalezas, como um sinal devinculaçâo, as armas do' rei oudonatário — cojtume que persls*tlu.até aos nossos,dias.

Não 6 de somenos imoortan»cia esto pormenor, que marca,

SOBRf A COOPí RAÇÃO iUSO-BRASflf IRA' (Notas de um observador heterodoxo)CARLOS DE MOJNTE-MOR

\ AMIZADE luso-brasileira i um fato que revela do sangue,. r\ dat tradições e mesmo de amai. maneira comum de sentiros problemas; a mesma bondade o mesmo humanismo eetn grande parte os mesmos defeitos e virtudes.

Elisa amizade não exige um cultivo metódico e intenso Elaq é assim mesmo, límpida, espontânea e desinteressaria, no qne. ¦ respeita a povo para povo. O que é indispensável a nosso ner êeslimnlat a cooperação luso-brasileira um pouco pata além deum acordo ortográfico ou dc uma venia solene em dias cansa-., • prados pelo protocolo dã diplomaria on rias academias.

Em primeiro lugar seria interessante verificar o' intetesseque caria um dos povos tem neusa cooperação.

O primeiro problema une surge para nós portugueses i oda emigração. O valor que ela lem para nós pnrie resumir-se.„-•. num pequeno exemplo. Quando cm 10.M o Brasil rie!xoit de na-

par, por motivos que oiorlnna-ncntc foram expislos os juros de,, certos papeis dc credito, em Portugal deu-se nma crise finan-celra qne proiioemt uma verdadeira onda rie falência lendo a

pa's sido colorado numa situação extremamente grave Os por-. tadoret, rie títulos, principalmente ile. maior valor como PORTO.RIO e FUXDlt'G, .puderam ainda negociá-los mas com perdas.._-. Irreparáveis. D* milionários passaram a quase proletários. To-dns eles tinham adqrirido a sun fortuna no Brasil colocando-aquase integralmente em papei" dc credito brasileiros. TJhl cnn-lenuencías catastróficas parn Portugal que arivieram dessa mn-rolaria varie infêrir-se o valor aue representa .para nós a emi-gração portuguesa para o Brasil.

Para este país. Portugal, do nonlo de vista econômico, nãotem a mesma impirtancia. Verificamos contudo que em vários', domínios o mercado português poderia ser de imnnrlancia fun-damental para determinados setores da industria brasileira, casoas fronteiras econômicas fossem abolidas mediante uma s,'mp!í-ficarão (nu supressão, do sistema alfandenario e ,» criação de.uma moeda oomnm. E' este o caso da industria editorial, comofizemos sentir ainda há pouco tempo num arligo publicado nojornal "O Primeiro de Janeiro", do Porto, do qual transcrevemosnm pequeno trecho sobre as soluções para a atual crise doHvtp que afeta igualmente os dois países*.

. "li») — Abolição de fronteiras econômicas entre Portugale Btasll. Facilidades de intercâmbio e criação de umamoeda nnica que permita a exnlorarãn a fundo dns dois

,.. mercados,e uma resistência em cnn imito à concorrência .dn livro estrangeiro. Em caso algum, lorêm, tstat faci-lidades, livremente aceitas por dois Estarias soberanos,devem Implicar o encerramento de frnnietras oa dí*ficuldader. de Importação, mas o melhoramento dnscondições de concorrência que, pnra bem da nn**a pm*

, V'• -''' prltt iniciativa e nn superior interesse dt, publico deveexistit sem restrições. Trata-se lãn só de nos prepa-

rarmns em conjunto pata lhe fazermos fnre cnm espi-rito despnttivo e nãn de um pmfeelnnismo nnad tniitile snnerado pelas próprias condições dn mnndn moderno.

V) ¦— Deve realizar-se nma enmianha de Intima cnla-''M boração enl*-* o Brasil e Portua"!. R, dentro rf~ Brn-til, nma intima cnoperaçãn entre os poderes pnbllrni,os grêmios editores, as associações de escritnres pro-fessores, imprensa, rariin, etc. ptocutando incentivaro gosto da bna leituta".

Por onfto lado a industtia têxtil brasileira teria um campo},- , de expansão ilimitado nas colônias portuguesas, mercado ainda

hoje explorado pela Inglaterra UMA VEZ QUE A PRODVC.W,. BRASILEIRA FOSSE COXSIDERADA PRODUÇÃO XAtllOML,«.-- tendo portanto todas as preferencias e direitos inerentes à pro-

dução portuguesa propriamente dita, a Inglaterra poderia ser,.- deslocada senão totalmente pelo menos altamente diminuído o

seu coeficiente de exportação para as nossas colônias Três- 'objtçôes são possíveis: 1.°) — à industria brasileira nãn interessa•-•.-ésse mercado: 2.°) — a industria têxtil portuguesa está ligadaem parte ao capital inglês; 30i — a África do Sul exporta em

boas condições, ainda que com graves intermilencias, para ascolônias portuguesas. Dessas objeções a primeira é a mais tm-

'.¦ .portante. Se interessa ou mio interessa cabe a outros mais com-pelentes dizê-lo. Estamos a partir do principio de que interessa

ou poderá vir a interessar. A segunda é de menos importânciade quj se supõe. Xa realidade uma boa parle do capital inglês

invertido nessa industria em Portugal foi recuperada. Há aindagrandes fabricas que produzem tecidos de alta qualidade compadrões exclusivos funcionando em regime de capital misto.Porém náo são esses tecidos os que podem interessar ao mercadoafricano. Os VATUAS ainda náo se veslem em traje de rigorou sequer em traje de golf. Quanto à terceira objeção, verifica-mo.* ser uma lenda mais rio que uma realiriatie. E a provaestá cm que, tendo-se constiluido um grupo financeiro portu-

*.. guês para estabelecer fabricas de tecido em Angola, conseguiufazer face à concorrência da África do Sul com facilidade e semrecorrer a proteções alfandegárias drásticas. Uma parle do mer-cado, porém, continua sem set abastecida. Podetiamos abordaro problema sob muitos outros aspectos, entre eles o da industria

-.- cinematográfica. Xinguem compreende porque os filmes bra-¦*-¦-. sileiros nóo são projetados em Portugal. Há publico para eles

t uma profunda curiosidade e simpatia vor tudo que ê bra-sileiro. Vimos mais de uma. vez Carmem Miranda aluando emfilmes americanos ser aclamada pelas platéias de Lisboa comentusiasmo afetivo que nenhum ator estrangeiro lhes merece.Qualquer filme brasileiro causaria sucesso em Portugal^ paraisso, porém, seria necersario que os distribuidores tivessem umavisão nm pouco mais larga do que a 7~ie tim demonstrado atéao momento.

A supressão das fronteiras econômicas permitiria termosno Rio de Janeiro os produtos portugueses por meno* de me-tade do atual preço. Xa realidade estão se verificando verda-deirns escândalos de especulação LEGAL. Basta tomar paraexemplo o preço do vinho importado: uma garrafa que custaem Portugal Cr, 12,00 siiroe inexplicavelmente nn Rio ao preçode Cr$ 10,00. Um litro de azeite qne custa cm Portugal Cr% 20 00.no Brasil pelo mercado negro custo Cr$ 100.00, e, mesmo assimnem' aparece. Isso não pode ser resolvido por um pedido pinto-nieo aos importadores para serem razoáveis, pois não i essa atua missão. Mas por uma medida corajosa que abarque a essen-cia do problema e não os seus pormenores formais. 4 criaçãode uma moeda única com a inerente livre circulação df capi-

"'- tais, incentivaria outrossim o comercio entre o* dois países eum maior rendimento na produção por parle dos pnrtuaiiescs

(Conclui na lf pág.)

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Monumentos Nacionais, cujo la-baor de restauração e conserva,çio dos monumentos militarestem sido Incansável e vallosissrmo. Numerosíssimos castelos aela devem a sua conservação e.agora, erguem-se altaneiros, jun*tando a sua afirmaçáo de teste,munhas das lutas da fundação econsolidação da nacionalidade, ade um periodo em que, como ennenhum outro, se sabe respeitara venerar o passado, extraindodas suas preciosas lições umacontitunidade de ação e persa-mento garante da um futuro próspero e digno.

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TORRE DO CASTELO DE BEM

CURIOSO ASPpÇTO. DO CASTELO D08 MOUR08, NA 8ERRA DE SINTRA — UMA DAS MAI3' BELAS REGIÕES DE PORTUGAL.

tâo ocuparam a Península Ibérl*ca, a construir fortificações, deque tambem apenas restam ves*tigios mais ou menos Importan-tes. Mas, 6 com a fundação danacionalidade e com a expansãopara o Sul das fronteiras do io-vem reino de Afonso Henriques,que a construção de castelos to-ma uma importância capital naarquitetura portuguesa.

À medida que a 'econqulstaavança,, roubando ao sarracenosucessivamente, durante os reina,dos dos primeiros monarcas, osterritórios que hão-de constituirPortugal continental, toda umarede de fortificações se vai er-guendo. como guardiões vigllan-tes da terra conquistada aos In.fiéis.

São desta época os castelos eo castelo de Vide.

transcende esses limites aperta*dos, e, ocupando o centro da cerca de muralhas e desligada delas,uma alta e ampla torre, destina-das servir do ultimo reduto em,menagem. No reinado de D.Diniz a torre de menagemadquire maiores proporções enela se rasgam janelas evarandas, embelezando.se des.emodo o seu aspecto arquitetoni*co.

Ao lado deste tipo de fortale*za aparece tambem um outro ti*po, a torre ou castelo solarengo.grande construção acastelada,provida ds torre edificada pelosdonatários de terras, para sua ha*bitação e defesa das suas gen-tes.

É nesta época, tambem. que seprincipia a esculpir em todas asconstruções ou reconstruções de

efetiva a bem vlncadamente, oserviço nacional qua as constar*çoes acasteladas desempenhavamna vida portuguesa.

Como marcas de soberania,elas são outras tantas legendasImorredolras das épicas lutastravadas pela expansão do. ter*ritório de Portugal e pela manu-tenção da sua integridade.

A Importância histórica doscastelos de Portugal provém-lhesjustamente deste seu caráter detestemunhas vivas e perenes deuma época, cuias vicissltudes sedesenrolaram em sua volta.. fer-necendo, deste modo, as maispurês c vivas fontes da históriaportuguesa, cujas característicaseles possuem gravadas nas suaspróprias pedras. Por isso, tèm oscastelos portugueses merecido omaior carinho _ Direção Geral dos

A BEIRA BAIXA

l-ff.-Kii5_1-.~1K -. *_^/^^Ê _^^^^&_______Bn*rv^y^^ffi^ft'^-ri*!*v^T^ wP <|«JJljíj_m8

l.,onsan.o, a "aldeia mais portuguesa de Portugal", alcandorada naserra, sobranceira e grimpante, implantada no alcantilado dis ro*chás — as suas casas rudes e de granlto tosco, refletem ainda todao entrechocar de civilizações e raças que por ela passaram no de-curso des séculos. Arca preciosa do folclore da Belra-Balxa, elaoferece o mais completo conjunto de tradições locais, rellglosamen.te conservadas — nela se encontram as mais lídimas caracterfstlcsa

e virtudes do povo de Portugal.

A MADEIRA-CENTRO TURÍSTICO MUNDIALA

Ilha da Madeira, centroturístico dos mais bolose encantadores. dss.'ruta

de fama- universal no mundo cul-to o cosmopolita.

A sua paisagem, de uma be-leia variável e estonteante, ca-tiva e surpreende pela vivacida-de o pelo exotismo da sua fio»ra. Os campos, sempre verdejan-tes, onde vicejam as flores maisraras e medram as plantas cam-pestres, cobrem-se cm árvores d.,frutos, oferecendo um cspetácul.imaravilhoso de cor e riqueza.

Do alto das serras, que se desdobram- a pique até à planície cparecem mergulhadas no asul dooceano, avista-se a cidade como seu casario alegre e importante.

A madeira possui um (.lima.temperado, justamente reputadocomo o melhor do Mundo, Pa-ra além das suas belezas natu»rais o da celebrldado do seu ge-neroio vinho, elemento que pesapoderosamente na sua balançaeconômica, a Madeira constituitambem um dos mais flagrantesexemplos do progresso.

Em onze anos. produziram-segrandes alterações no seu si:to-ma econômico e social, melho-

rando-so notavelmente o nível devida dos seus habitantes.

Para atender às graves clr.cunstôncias provocadas pelo ex.

cesso de população, e para mino*rar a crise dc trabalho, iniciaram-se em toda a Ilha as gigantescasobras do hidráulica agrícola, uma

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Um tricô agradável de airosas raparigas madeirenses, em dia aeromaria, com os seus trajes típicos, ostentam o tradicional cestode verga, cuja indústria 6 uma das mais características daquela

maravilhosa Ilha..

obra a que o Estado tem dedica-do especial interesse.

Com esses trabalhos aumentouconsideravelmente a inu culti-vivei, fertilizando a vasta extra-midade oriental, para aquém daMachico- onde ati enfio só exis-tiam terras incultas. .

O probloms da industria doabordados, a mais tradicional datôdas as industrias madeirenses.e da qual vivem milhares de pes.soas. encontra-se por assim dixersolucionado. A perda de algunsmercados estrangeiros foi larga-mento compensada com as aquisi-ções feitas pela própria Metrópo-le.

O cais acostivcl do Funchal,cujos Importantes melhoramentosmuito tèm contribuído para a sa-gurança da navegação, a constru-ção de um túnel sob a Pontinha,o alargamento e a eonst.uc.o danovas estradas, a conclusão damagnífica Avenida Infante D.Henrique, os soberbos edifíciosdos Correios e do Liceu etc.. sãooutros tantos benefícios Intro-duzidos no Arquipélago para va-lorixação do seu turismo • daa¦uas gcnt»s.

COMPREENDENDO o dis-

trito de Castelo Branco,a Beira Baixa estende-se

entre o Tejo e a Serra da Es-trela, ao longo da fronteira coma Espanha.

A soa paisagem é de grandeza— desde as alturas dominodorasao caráter das suas gente..

Os antigos Herminios, eoraçSode Portugal, dominam o espaçogeográfico. >fas quem observnra paisagem, surpreende en: tndaa aparte um atrativo, turístico,artístico, humano oaá prndnilvo,sinal de que esta Beira Interiorde Portugal guarda um especialinteresse para quem a estudar.

De Sul para Norte, CniatcloBranco encabeça aám distritoque é considerado oficialmentezona de turismo, airnsia e suu-davcl: centraliza importan esatividades econômicas e iescnt*penha um papel de relevo aaavida regional. Vários pcrcur.osturísticos sc podem cstalitlrccra partir dali: a Pampü-o?.. ...Serra Proença-a-Nova e Sertâ,a Oleiros, às Porlas do HAdSo,a Mialpica, a Segura. Salynterru,do Extremo e Monfortinlio. nId:inha-a-Nova e Penamacor, aoFundíio, etc.

Uma das mais encantadoraspovoaçôes do distrito e Mon-sanlo, que há anos conquistouo titulo de "aldeia mais portu-•guesn de Portugal".

Ostentando por isso o slmbó-llco galo de prata, ganho noconcurso Instituído pelo S.N.I.

Monsanto é por autorlziaüosautores considerada "a povoai-çüo da Beira Baiva que mal- ín-tecesse pode merecer a (raacm vtsite esta Provlnel-a". "l-n al'ode Monsanto, o horizonte entrarnaiHo por terras do vclli«> Reinode I.eío: nele sc descobrem osvales do Ponsul • Aravil, aflu-

entes do Tejo superior, a ex-tensa planura das campinos, daIdanba" — agora beneficiadaspela gigantesca barragem "Ma.rechnl Carmona", mandadasconstruir pelo Estado • Inaogtt.tada no dia 10 do eorrento peioPresidente da RejmWica. "Pelaontra banda começam a deado*brar-se as vastas landas que «aprolongam para o sopé da Onaaydunha". "Dentro da cidadelaque os tempos e ot homenatransformaram num dolorosocampei "ae" rüftiás, "coma n; oCastelo melancnlleamente tivet-se perdido a sua primeira e uUtlma batalha, repetem-se os ves<tlglos da arquitetura militar,desde D. Sancho I a D. JoSoQuarto". Eis alguns traços daialdeia mais portuguesa.

Seguindo para o Norte, porentre oll-vedos ricos e extenso»,encontra-se a "Cova da Beira",o Vale do Zézere, entre a Guar-dunha e a Estrela, opulenta davegetação. "Por dez léstaa- amontante no Zézere, por dez lé*>guas até as nascentes da Meimôaque no largo vale confinem sembraveza nem rnido, o mesmofestlm vegetal se prolom.3 casbrnnzcos esplendores de vinha-do. na prata fosca das oliveiras»na flamejante verdura das hor-tas, por onde as rodas, a rit*mada forra das passadas dn.ho.mem, vão elevando as águaspira as veigas semeadas em' qaea esperança "da colheita é sem*pre o mais risonho sorriso doslares".

Vem depois, a Norte da Pro-vincla, a rcgi~o dc Serra de Es-trada e da CovilhS. zona afa-mada de turismo, centro ' dósdesnortos da neve, de' rmira.l-lhosns excursões, estância de aí-titude, vcrd-d-i™ rln-bo.i..' ria.

(Conclui na 4.* pig.)

SESTA8. VICENTE, 5 DE AGOSTO.

-f ODO DE MILHO VERDE,J O VALE INTEIRO E' UM RIO

JNDE A TARDE SE PERDE 'A CORRER SEM DESVIO.

CURVAS DE ROLAS MANSASNUM CÉU DESERTO E FEIO;DANÇASE POEIRA NO MEIO.

SEDE;E UMA BICA GELADAA SA"IR DA PAREDE \DUMA VIDA FECHADA

O

Sol maravilhoso desta zona penin-«*sular. e o recorte airoso e impro-visto da nossa paisagen. com o fun*

do' amoroso e despreocupado da gente por-tuguesa permitiram que à roda do ano,

aqui e além o povo se reuna para celebrarfestejos diversos, alegres e sadios, que sobum pretexto simplesmente raligio^o às ve-zes, se transforma na mais declarada ex-pressão profana.

Não quer Isto dizer que o faça depropósito porque, na realidade, os ministérios ea beleza do culto o embalam nas su^s ho-ras de repouso em místico enlevo, bastan-te obscuro, às vezes, mas sempre acolhe-dor e amrgo. O nosso povo é essencial-mente religioso poi índole e oor tradição,motivo Dor qus facilmente em coroo e ai-ma se liga a- tôdas as manifestações festi-vas da sua aldeia. Talvez que no fundo,não saiba distingui! bem o culto da devo-ção que o conforta, do riso franco e oagãoque o excita. Sej? porém, como fôr ve-

. mos que em quase tôdas as festas provln-ciais do culto, èle associa por ^essida-de. ou movido por certas leis do equili-' brio, os sentimentos mais opostos com a

O CULTO DAS ROMARIASprática das suas liberdades pagas.. £ talvezêsse o verdadeiro caráter das nossas romã-rias. Não devem, todavia, ser casos uni-cos, porque em França se realizam aindaalgumas festas ao mesmo tempo religiosase profanas como as do Sacramento, emAmiens; a dos Penitentes em °srplnhão. ea chamada "Course du Cheval" de São Vi-tor. de Marselha. Tanto umas como outrasofereciam um misto de bizarro, de sagra-do e de protar.0; mas faltando.gall. á ve-emenda da nossa luz e o arr-üatamentoda nossa raça por força que bem longe de-viam andar das nossas, tão ricamente tim-bradas pelo fulgor peninsular destas para-gens.

Ás nossas romarias andam estreltamen-te ligados os descantes, as promessas e os.ballaricos. Algumas que ainda so realizamno Norte do pa's tiveram fama. Nelas sojuntava o povo das freguesias mais próxi-

ARMANDO DE LVCENÁmas, tornando-se verdadeiras paradas deluxo rural; trajos garridos, de cores ala.crês, penetrantes pela irradiação dos tonsescarlates e azuis sôbre que o ouro dos cordoes e das arrecadas'se punha a cintllar.Depois, surge a natural luta das rivalidadesentre os vários grupos que se disputam aprimazia dos trajos, da elegância dos ba-lhos, e quanta vez da própria valentia, queexibem de qualquer modo: nas evoluçõesdestemidas das cavalhadas, ou no manejoadestrado dos seus varapaus. Uma tardo deromaria traz quase sempre grandes surpre-sas. Ninguém sabe o que pode surgir noauge da alegria, porque um galanteio maisousado pods transformar-se, num abrir ofechar de olhos, na mais prrlgo.n tempes-tade. Numa alde'a próx!ma da min.a ter-ra, chamada Cranjal, havia em tempos um

valentão de tomo para quem outro prazermelhor não havia do que o da semear adesordem onde quer que descobrisse algumajuntamento de povo. Estava-lhe' na mas-sa do sangue; mas no fundo, ò fanfarrãoera homem de sensibilidade, amigo do seuamigo, gjneroso o carltatlvo. Era o Meno*zes, do Cranjal, «estava dito tudo: umaespécie de Clrano de Bergerac, de marme-lelro em punho.

Um dia, quase, ao fim do mercadoque mensalmente ainda hoje se realiza emCernancelhe, alguém, dos lados da Vila daPonte, vem, apressado, ofegante e llvldo.anunciar esta coisa terrifleante: "Vem aí oMenezes!". Convém dizer que entre aque-Ia freguesia, e a sede do conselho existia umarivalidade velha: qussíèo de águas demar*.cação da terrenos» ou simplesmente ciúmes

políticos. De lado a lado não podiam ver-se, a-pesar-de as povoaçôes serem fronteira-ças, e que peta força das circunstânciasgeográficas, em que se encontravam, tinhamtoda a vida de entreolhar-se reciprocamen-te, visto ocuparem duas encostas apenas se-paradas pelo vale ameno do rio ~*ávora,

"Al vem o Menezes!". Não foi precisotocar a rebate porque/ nesse momento, opovo da terra estava ali reunido.

O brlgio surgiu de repente no extremo dafeira, de cacete em riste. altivo, bravo e pro-vocador. Como principiasse de anoitecer, aserra do Cranjal era apenas uma longa man-cha vlolácea. que tornava a figura do Her*cules mais grandiosa, mais solene; quaseolímpica. Não sei como aquilo «oi. O va-rapau fêz no espaço um sarllho diabólico,brandido por um pulso de ferro imoossivelde conter naouel? furla. 0; tlmoratos fug'-ram, e os briosos tentaram ainda reagir, mas

MIGUEL TORGA

o pasmo proau~..~~~, por tanta audácia « varlentia combinadas, transformou tm. puslll*nlmes muitos dos outros que sempre foramtidos por denodados e valentes. • ,

Desmanchou-se a feira; O Menezes de-sapareceu, mas, por multo tempo, o NttTOfficou ainda naquela pacifica «alcandoradaterra da Beira. A

Não quer Isto dizer que as romarias.«r|am focos desordeiros; além dum ou outroepisódio mais vivo. próprios do ardor com-que a gente moça encara as cenas da vt*da, aquelas festas não são alheias à poesia,ao sonho e â graça dos costumes camoestres.

Por um lado, a paisagem comb outranão existe, serve da fundo à sã e descuida»da alegria do nosso powo; pelo outro a cór dove-tuário. o ritmo dos bailes, o tom das caiv>tigas. o pregão dos leiloeiros, a apoteose dosfoguetes estralejando nos ares enquanto osino repica, comolstam o sabor picante ti"quelas cerimonias seml-pagãs qus excitam •controlem a alma geralmsnte sor-hadora ,e.meditativa da nossa população rural. ,,.í

Não há como a beleza dos campOsJpfra imprimir caráter a estas funções dò povo.

¦'.;.-"MMmm¦ A-V".,'M'-:'M¦¦'¦ /'A'..A.:A-

A MANHA - PAGINA »1 - RIO DE JANEIRO, DOMINGO. 17 DE OUTUBRO DE 19-13BmmÊmmWimiwiwawk <-¦"¦»»¦*»-»*-*»>•»--- .-m rnsma iimn-irrwmKrWam*m

SUPLEMENTO LUSO BRASILEIRO

SOBRf A COOPi RAÇÃO IUSC BRASILEIRA(Cnnclunão da 3" püe)

marejando nú Urasit. desdc que soubessem não ter entravesem transleicnciiis dc capital tantas vezes indispensável á ali-mcnlufàa dos que lá deixaram Impõc-sc que esta, questãottja estudado em moldes novos km primeiro lugar in!» deveemigrar ptirii o llrosíl quem quer mas quem tenha um mínimoêe condições pnrn rctt!i:ttt nma obra prestimosti parn si pm-prttt e pnrn o pais que o recebe. Sob este aspecto verifica-teate boje iiimi compleln ouseiiciii de critério Poderio dizer-se

SU an governo brasileiro cabe umn parle de responsabilidade

neremos. porém, referir-nos ti responsabilidade dos novemot por-tugueses (abarcando Mnrvarquia Republica Democrática e TUtadu*fa), pois, sob aspecto não l,h qualquer exceção a estabelecer. Al-j/uns ponlos me parecem importante fixar:

1* — A'.m deve ser permitida a ernigruçâo para o Brasil^ deanalfabetos. E' um péssimo serviço prestado a tim poli aindajonem e com complexos problemas a resolver. Constitui umpeto adicional dispensável pnra os brasileiros t vergonhosoparn vás.

2". — llá em Portugal centenas de engenheiros agrônomos,civis, químicos rlc, vivendo cm condições mnls que preearititt muitas vetes cm puro e simples desemprego. Muitos nn despe-dirmo-nos nos pediram tine escrevêssemos pnra ver sc poderia*mos encontrar "um rnnlinbn no Ilrnsil pnrn eles", filia pessoascapuzes de ir paro 6 Interior cast, lhe dessem nm mínimo dtgarantias nt, iircscnte e nn, mínimo dc possibilidades de rea-tizar ambições nn futuro.'.") — Todos as tenlnlluas dc todos ns nanemos pnrtvgnesesparti ctinnliznr estas enernins pnra n A fria, fracassaram. Paraeles emigrar è vir para o Ilrnsil. Há muito-: falta o cnvitnl »t,rna viagem e rtfí.j tenda Iriinbcm qnnlqutr apoio neste, país receiama aventura Ser n,„ hom técnico nõo signifien possuir qualidadesde audácia pessoal, listo ns len,, nvo anos av, a fiar "nn nna-gnda e "il triste*-'," t/ne dasth Camnet vem piorando sensível*mente, Ptirfm dentro tle umn politien tle emitirnçàa nulentica,umo iu»: firmado-, contratos n custeio da iilagém * mirins dts-ptsns poderiam scr adiantados, sendo depnis descontados nnsteus sularlos ,. parllriptiçáes.

Ilrsitnr neste panlo c i-nridenárltis o nunc.n poderem realizarteus s„n''os, que paru o Rrasil poderia ser uma realldad*. deTtlntivn importância

Mvi't> mnls haver!,, t acrescentar. Queremos, porim, fixar ts-(es dois pontn-is eminrnçfin fnnilnmcnlflmtnle de camponeseseom nm n,iniv,n de instrução, capacidade dt auln-organizacáa,t, te possível hfgitm treina dê ninaninat nnrirolns. f dt. técnicos,portanto diminuirão dn quantidade em benefício da qualidade.

De uma pnaptrtiçAo verdadeira deveriam fazer parle es*rnrial:1*. -r a visüa constante de csltidnnte* brasileiros a Pnrliitta'

ê nlce-uersn: cam despesas ctleadas pelos dais qnvcrnns parnçue se conhecessem n» realidades ,. os problemas dos dois nahes

2°) — A troca de professores universitárias para elevaçãomutua do ninei Intelectual

O,*) __ ,. rrincáo dc nm "Instituto de Altos Estudos Luto-Brasileiros'' funcionando simultaneamente no Rio ou em SãoPaulo e em Lisboa nn em Coimbra.

i") — a troca de experiencas e de pronretsat científicos.*,*) _ n nrer.sn fácil nos tlncnnuntas históricos da Torre do

fombn e das bibliotecas brasileira* mediante um serviço nraani-sndo, fácil e ectnnmicr. dc capins fnlostntieas e de mtera-filmet.Ksle serniço pode,In fienr integrado eventualmente no referidoJnslilulo dc Altas Estudos.

6"'i — a realização anua! dc exposições de arte, Industria tagricultura.

Ris nm simples eshnço de. uma cooperação autentica entredois povos lão naturalmente Inclinados a compreende-se.

Interessa ver or. problemas sob o ponto dc vista econômico_) eultural numa tidiquada prnicçãa histórica, transcendendo as

fragliidiides políticas do momento.Esst coop-rnçõo. que d"v,. ser de tados os portugueses e de to-

dos ós. brasileiros, só assim poderá ser construtiva e criadora.

"0 FÍGADO E SEUS MUS"Uma exriicação médica

O flRado tem umn circulaçA» tle sangue Intensa, parece uni»verdadeira cspuiiju apresenta M-inpre cm movimento mnis dcmeio lllrn dc sanuue t) lianjttie t|tit» entra nt» fígado vem car-regado de substância, nutritiva», provitidii. du «litiictit.içnn hssn» Milisianeins «ti.ii tnlnti reltritln. peln célula lu-iiAlIcn quecnm elas. prepara a nut.tci.ii tln. Iccltlns O rigiiiln retii"tamli.in desse sangue. It.tlns os venenos c siiliMílnci-is nnrKn.que por acaso contenha; è segura ns para destrui Ias e emscguitl.i elimina Ias O fígado . o verdadeiro pítra ruins, dnnn«so corpo: quando Ingerimos um veneno í „ Fiando que >recebe, que o segura, que o procura destruir. Quando unapessoa fa. um esresso alimentar Ingere almienlo» irrítnnli-s,ou bebe álcool em excesso, o fígado . que snlvn n nreani«,nn;entra em Inlensa titivldiidr. rol-m as stihstAnclas Irritantes,procura notitralIzA Ins em seguida elimina it. peln l>ili. ..upnr nutro* meios. Se por ventura estivermos doentes do n*.0do nu hep-itlcns. essas funções não sendo feita* normalmente,conifçnm as terríveis" tKircs ile cabeça en>.nqiieciis. digesfõesdifíceis, boen nmnrg.i. Inlolerflncin nara certos allincntos, pelerugosa. prisão dc ventre, dores no fígado.

Precisamos enláo tomar um bom medicamento que oamédicos recom-rrl-m devendo lembrarmos por ôste mJti-vo, da IIEI'A*1INA N. S. DA PENHA.

O que é a Hepatina N. S. da PENHA?Sendo o fígado nm Argân tão sensível e encarregado dc

acolher e neutralizar toda «ubsl.neln estranha Introduzidano organismo, especialmente medicamentos vf-sc logo queum rcmíiHo para o fígado precisa obedecer delcrinlnadri. rot>otções dns qual* d primeira deve *,cr a inntenslnitladt Isto i,não ser demasiado ativo t ponto de poder por acaso agrai aro estado do fígado (A dnrnte.

Voltou-se então as vista* para o reino animal e vegetai.O vasto cofre da nalureia. de onde extraímos os preciosiseiemrnlos que constituem o HKPAIINA N. S. OA PENHA.

HIÍPAIINA N S. DA PENHA 6 um preparado conii-ndoextrato de fígado altamente concentrado e exlratns vegetal.,ücndo por Isto mesmo que se vem observando n* milagroso;,efeitos com o uno ria HEPATINA N. S. DA PENHA.

Maiores esclarecimento!, escrevam para a Cum PostalS061 - IUO.

«-ts

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PARTAMENTO GRÁFICO — SÃO PAULO.

MORREU 0 PADRE CRUZ -APÓSTOLO DA CARIDADE

Aquele -anto velhinho o,ue opovo de Portugal pro.undm.ieii-te venerava, verdadeira figurade apóstolo da paz e do cnrcln-de. conqustou pelos seus mírl-tos e pela sua muita virtude npalma da glórr.» e da imortalidada no sein de Deu...

A morte deste e.:emplar!ss.mu1 saerrdote trouxe, bem certo, o

luto a todos os corações portu-_rues>-5.

O no.so povo habituara-se tan-to ao doce conviv'0 com a suapresença espiritunl sentia tãoenlevadnmento os b-neíicios, aflux da sua mnrnv'lho=a obraevangélica, qup qimse iá o con-'¦ •.'dert-va rVspldo das -sua- cfè-

: jrterns e.pécir« ccrnai.s, erivol--.' vendo-o numn auríoln luminosa

• de suavlfsimn snntidide.Era assim o Pnd-r Cru-*. Hu-

mlllmo na »-ua pessor*.. indifercn-i te a preeonc-Uo». humanos, riu»

ma lhane-a de tra'n oue a to-do* sedu'ia e oue en-nbria. no' entanto, uma v.ironildade mo-va1 p-.tr*,or'*,ii!.r!a.

; Por dctrrls tia su*. tranoullae".prPSF5o dp luinvltl-irlc. oue eratambém sinônimo d*- snntirt-,.deperfeita, estava o homem ilús»»trado nue o clero respeitava^Igunl-mn-,'e.

Doutor oit Teóloçia p?l*> Uni-vers^ide do CH!rrbra. o PadreFrnn^-i-cn Cru.- er_. uma nuto-t-darlp qur os seus irmfiòs, em religi*o. crr-nrirp ouviam com omaior proveito.

Era -..v-im o Padre C>uz, Apal-xonndo Apóstolo da Fé, ou" di-fundia cpnprn»*am(»ntp n todo?atraindo .» ron\'pn'*cndo. de ca-da alma ff"zendo uti verdadeiroCTonle Um s'nrrn rr^tân.

Sóbrp n Terrn do S*m'n M'i-ria. pálra, riítdp nt-ora, a iiTrn-**pm luteln.r rip um do-, çpus fi-lhos ms'., riifno'* n"-a nova pv-pfpe-cSn vof-vri cl1*1 hnt>H**^p p df1oonfi.-nca. o ppo vibrante do s^uve--bo nmnrAvrl r-w* -orni-r em-pregou n» pvBltítfi-Si fuorem5cJa" ylrtudeí do c"ii tmvn donome srifirndo de Portugal.

xador de Portugal, que, todavia,prometeu íazé-la brevemente.

Re;;lizou-se, no entanto, a ses-são de encerramento, sob a pre*sidéncia do dr. Pedro Calmonreitor da Universidade do Brasile Diretor Cultural do Instituto,com um velatóro pormenorizadodos trabalhos executados

Ao dr. Pedro Calmon. pelosscu*. relevamos serviços, íoi con-ferida a Medalha Filo-ntróplca(Ouro), a mais alta distinçSo doLiceu Literário Português.

Fugiu do hospital ojovem demente

O diretor do hospital neuro.-.siquiátrico, infantil, comunico,), _;..rde da ontem, ao comissário Lo-pes, do 23.° D. P., que havia fugirdo daquele nosocomio o internadoNivaldo Ribeiro, de 18 anos. Acomunicação foi registrada, para osdevidos fins.

Cinco querem mataro Rodolfo

Há uma odiosldade Irremoviveldos rapazes Mario Teixeira, resi*dente à rua Cardoso Pa., n.° 307fundos, Francisco Teixeira, resi-dente à mesma rua, n.° 317, AldoMoura, residente h rut AparlcloBorges,. n.° 6. Ivo e |osé Moura./rajidentcs, tambem, b rut Cardo-so Jos», n.° 305, todos parentes,contri o raoaz Rodolfo Braz, resi-dente á fronte át casa onde mor»Mario Teixeira. Essa odiosldade épor questfes Intimas, de família.Os cinco, querem liquidar com Ko*dolfo, seja quando • como for.Amíaçaram já, arrombar-lhe a porla do quarto onda reside. Vendoque as coisas estão ficando pretas.Rodolfo resolveu queixar-ie » Po.lida, recorrendo »0 comissário Fa-ria, do 4.° D. P.

NAO FALTARA CHARQUEAO CARIOCA

A Secretaria de Agricultura doDistrito Federal, Informa quc,por terem cessado as chuvas nohio Grande do Sul, já se está re*gularlzando a exportação dc char*quc pura o Rio dc Janeiro t Es-lados no norte do pais, tendo seelevado » 1.108 fardos, » rcmcssMpara o Capital Federal na sem»»-na qur terminou dia 0 do corren-te mís. lista capital tem asseju-rado o nbasteclmentc

flflfflO A M ¦ . U

O mercado miinc.nriu |r*ihf.lhnu on»tom, em cor.dlçí.es (.movi-Ií- o Ini Ita >thQu O llnnco do Bi-rh.! «-acnu n muadf lomliin. » Ctt 71<4I-. * iniinnr_ Cri 18. 72 « a portenha n CrS n (15 '8

• cnmprnv* . Crt 7.1171. a Cr» IB .R. r C-S ."1.76 2.» i-.sníTtlvam-nt».

Aa II horn, o morcad, (.cheu Inal-ter.do.

O I-ancn do Urasll afl.ou ontem•i- Kfftulntfii tíi.as:A VISTA VrnU. ('(imp.Libra 76..4 II» 7407 .4Hul.! IB.-.. 19 38P<-'itti boliviano ti 44 r>7 Pòbo arrtentino 3.84 7!) 3.75 49.'•ano francís OOS (,*t 0 0R fi7Franco b.lna . 042 71 0.41 l>3************ >»_»_»»-»#->¦>_»<?»»»»«»»_».i^tü-íoNicu crr

oito.t***********-**tm**-t*m****-**ttt*tt**x**tt-.

Duas vitimas numchoque violento

Na praia do Flamengo, ontem,pela manhã, ocorreu sério desasiroquc, por verdadeiro milagre, n.'ioteve fatnls conseqüências. Doscn-volvendo excessiva velocidade, Ira.fegava pclu referida artéria oonilius 8-116-01), Unha 14, da cm*presa "Kstrcla do Norte", «lirlgido ptlo motorista Pedro Jo.,de Carvalho. Ao chegar em frento ao "Hotel Central", apanhou,pela trazeira, o "jecp" _.-__-.i7,conduzido pelo scu proprietário,sr. Adelino José dc Cal valho, pn»-prletário da tjn.ürarlá "Aliançj",lendo como passageiros sua cs-posa sra. Helena de Azevedo Ctr*valho e uma filha menor. O po*tiueno veiculo foi jogado, violm-tamente, conlra uni poste dc Huminac-o publica, parlindo-o aomeio, capotando a seguir. Sair.imvitimados o sr. Adelino, com fra*tura dos ossos da perna esquerdae it «ra Helena, com contusões eescoriações generalizadas. Nndi.sofreu a menor. Ambos forammedicados no H. P. S., sendo, «seguir, levados para sua rcsidci.-cia, a rua Joaquim Nabuco, 51,ap. 13,

O motorista do ônibus foi pre-so cm flagrante, já na praça Joséde Alencar, pela guarnlção daR. P.-C, chefiada pelo detetiveGuerra, quc o conduziu ao 4.*D. P., oude foi autuado.

WW *Wm mm W*&WÍ BÈ? mà HH ãSi

™ mm*.m m m^m m*m «^jg ila iIííd

Kr.CUilotlCoroa sueca .1'otoa dina-marquesa ....Coroa .checo*-

¦ovncaPêeo ururuaio

0 76 79521 09

0,37 44

0,37 418»I7 47

0,74 415.11 fi.

3,30 76

tl.Sfl 7C7.90 54

O D lt O FINOO Banco do firinll comprou on

tem a (trama <l. ouro fino na baitt de I 000 por 1.000 tm barraCrS 20.RI 76.

CÂMARA SINDICALMÉDIAS DK CAMBIO

Km 15 de outubro de 1948Londres 76,44 16

MOVIMINTO MTATIÍTICOiEntrada. ,__„

De Campo» . .D. Pern-mbuco

4.084

Nova IorqueFrança ....Portugal . . .Sttiça .....SuíçaArgentina . .Hélt.ica (franco.T. Slova.uia . .UruRU..i 8»'7 47Dinamarca .... S!"1 OgEspanha 1,70 96

bolsa oe vit_or.esOntem, a UolM de Vulcrej nio fun*

clonou.

18,72OOS 780.76 344.31 39UU 393.8" 150,4" 71337 61

CAFIO mercado do café nio funcionou

ontem.

Totol 4.n_4Sr.idai 5,00.Exlítcncla n,ix>

COTAC6E» POU 60 OUIUONBranco-crl.iai 14S.0O isn eaDemerara . 130.00 ms...Mucavlnho usoo i_o,i_>Mijcavo uo!oo llífri

ai ooo a oEm poetclo ftraM « tem alteração nr..

ootartea funcionou, ontem, o marcarioI* atgodio em ram». O» negocio* r»í.lltadoa foram atls-o* « o mercado fe.chsu bem -mprcaelonado.

MOVIMENTO SSTATISTICOiEntra.n fardo.

De Cabedelo Do {.Io Grande de Nor::

Total -Mdea M)E-rt-t-nda I.Ki

COTAÇÕES t»CB W OUII r>aBrrlde eutTipo I 17noo a 11_...Tipo 4 100,00 a i_:.-.o

Fibra méd.atRertSei

Tlr»j 3 NomlnirlTipo S 148,wi a '_C,:_

CENEflOS AUIMENTICIOSO mov',rr.en'.o vertílcado foi o »¦•

irulnie.tntra,.;,» Sal..'

FeUSo (-.-icoi) .... 670 B0Farinha (.ucos) .... . OSO 250Milho <Mc.s> a 470 toaBanha (c_..xa> 1.333 109Açucnr ttaidos) .... S 334 MOArroí (tardoel .... 3.W>! !)*»Manteiga (quilos) . ... 107 Charque. (fardo*) ..." 43* <—

ACIlCA*tCom re«-ular movimento de negídoii,

»m po*l»:"o sustentada e sem mnd'fi.caedo nn tabela de preços trabalhouontem, tsse mercado. Fechou Inaitc-rado.

Tipo 4Tipo 8 .

CearliTino >

KW Ort a14í.nn . !<!.(>»

KomtnaiIpo I ttí.OO a 144.0.Fibra curial

Malan•"lan « NominalPaulista;

OPORTUNIDADES COMER*CIAIS NA ASSOCIAÇÃO

COMERCIALO Serviço d* _nt_r_._mblo dn Ass»

clnçSo Comprd.-.l do Rio de Janeiro Ia».--jrm ccm!ir*T!men»o do. Intercvados pc-n.iM») InTrrntMIo a« «tuliV.os opor.'.-nicj.tft^ci ri*» nr/ifrioi:

LA HAYF. INC.. do Cf.radi d.se:»lmoort..r madeira c-.mcenMd» cr.i geví-i(J0W/69Í),

E. íi N. HAJ-ai*,K!--E «• CO., díL'V_iú, <5fíf[um Importar arroz czí.e «air».r (_0":i,*_i_\,

COMFTOm NATIONAL D*ESCOMP.IT DT. PAniS. rt» *r»/.ia, destia Impo.--tar rl-n-»'»». t_0.tS-.VI4).

IMPOt-TED FABT..CS INC., do Ct-nn-li do»e)'i Im-rort" t.»Hdcs «stani-pitrtrm d* í>t»nr>3o. (."tO/K!!),

I.E.t. ASS1A __ CO. de lr»»<iue tt*.-íl-m 'reportar trcltios em gír_:.(JtIS-.ÍÍWt,

Ouiro» tlct-lh*» _ d!s-x«lcSo dns !n-ter-r-rt-ido*. n.-.r.ur.le íj-rvlço de tnter-.-.¦¦•T.Vn t\n M--iórIncfin Com-'**-***1 ¦**-*¦ Ri itle ,'r»ne'.-o. rm pia s-d» a Uns d.i Cs.-..del-rla, fl — U.o andar, ala c.vr.ier__.

hHH-fl*** »**********.* .,******-* + *+*' ******* ******* ******* **»**»,. *******

ü problema do financiamento da lavoura

Svitefeto!¦*mfm\mjSS*m^^*W^/À

T^H_?a»->*W

(Conrlttsiio dn 3* nas.crfonnl Ali sc produz :i maiorparte ria l/l nue íilihslccc n zn:inflhrll tl-i Cf.vlll.ii'.

E assim, tlcsdc os trlgnls diitriürpciii tln Tejo ,'is frattn** itíiponfitlc? tia Kslrcln, t|iit> os hi»lrAc* tlt» liojc, como o. lulndtiivhdc Vlrlalo. cí)(\len.p]i*ini onriJoiifln it sua n'nin dc l)«n»; pm'topueses — Indo (• Iicln. nn nnlM(_cm da Nnliiro-.i c n.i ptiisn{em ri-s iilinas.

Instituto dȒ l.sttidos Por-togueses "Afranio Peixoto"

frUNDACAO JOS.*' GOMF.S LO-t»E8). DÒ LICEU UTF.F.AF.IO

PORTUGUÊSA -ftíuhf-Jadfi conferência sAbrc

6 tema "O- purlusuejtrs na Amà-rien do Norle". com que serin«ncfirrndo o sexto -.'iio letivodo Jí.ít.tuto, n5o pôde réal'*_0rpf por motivo dc dociiço súbita

Rebelou-se contra aordem do seu

comandanteK QUANDO RECEBIA VOZ DEPRISÃO. DESFERIU VIOLENTO

GOLPE DE SABRE NO SEUCAPTOU

Coito trecho dn rua Lins e Vas*eoiieclòs, foi. à tarde, palco doviolenta cena do sangue. No n.Illi desse lo-trndòiirò, reside comsua familia ti soldado do exerci-lo, pertencente ao Deposito í"/on*I rui de Material Motomccanizado,«lc nume •los- Paulo da Silva, con*laudo 10 anos, solteiro.

Porque sc encontrasse faltandono quartel, ja lu. dias, seu •_>_¦-mandante determinou que 'O calwJa mesma unidade .Ioão Fi-iucii*"-t!o, tia mesma idt.de, tambem sol*loiro o domiciliado na rua Sa*haiina, !i4, em* Bom Sucesso, fosseali sua residência a fim dc con»\ida-lo n compuoecer ao quar»lei.

Para Jí eneaminhou-sc o cabo'•'ij_uéii'pdp; desinnnmbindo-so as*sim da missão que recebera. Aoi'n-t'lo, porem, foi surproendidi.•om a negativa do soldndo, quesc õpÃ* formalniente tj cumprir «ordem do superior,

Mas — pensou o cabo mcn%a-j*t>lro — tornavn-sc indisneii-avelimo fosse cumprida n dct'ermina-cação tio comandante. E, tal co-ilío refletiu, neliou quc o soldadodevia ir de qualquer modo.

Ato continuo, ntracou-sc comcie, querendo assim i.ubhij.n-lo, eeondti7Í-ln preso, NSo contou.e\ito, porem, porque, o soldado,losí Paulo da Sllvn, nprovrlt_i!)-do-se de uni cnscin, sacou dn clit'la do compnnbelrn o nobre .-*i>'••ondii/.ia. crnvantlo-llic • laminamu costas.

Mortnlnierile atiiifíldo o caboc.iJu n esvnir-so etn snnüno cn»¦ntanln qnt» nessnas quc ncudlrama •.ilimn. on-arresnvam-se dc ere-itt.i!" n nris."o dn nffresso" f»uc fSIdenols oscnlin/lo rtresn para nunidade a que nerlen^e nl sendonprcsenlntln no ofi^lii de dia.

O mlMlnr ferido loso depoi'rn eot'd'i*lflf) nara o H^ãnluj!tiilra1 do ENcrrlIo, onde ficon

OASIAM-St POR IOUAI

(Continuação da 2* pi_*. de.tccaderno)

pressava o velho Gldo, nem ro-lembrar o que a doulriqa da co-operação tem representado paracertos povos, que nela encontra-ram o equilibrio e o bem-estarPrograma simples, aliás, ba.tan-do evocar o exemplo conhecldis-simo da Dinamarca entre outrot»Limito-me a ressaltar, toment», oaspecto especial de iua adeqna-ção, ao caso brasileiro para rc-solver o problema do creditoagrícola, dentro do pensamentoda comissão interpartldaria querelatou o plano SALTE. Em veide situar-se nas capitais e nosBrandes centros, a coopentivaatua no próprio melo em quevive o agricultor: é uma Insti-tulçio quase domestica, Integra-da de companheiros eom quemole partilha os mesmos sofrln-en-los e esperanças, dirigida por ho-inens que o conhecem de convi*vio intimo e que sabem esta colsa séria, ignorada pela mcntall-dade dos que se afizeram a jogareom cifras: b matuto que vai hnvcar o financiamento pode nfio ternnda de scu, mns c honesto trn*halhndor, e para saldar um cont-promlsso não precisa assinar do-cumento. Acima de suas oos.es,aluais ou potenciais, existe umacoisa que, no sadio conperativis-mo, vale tudo e que é a rarüode ser de uma caixa Raiffeisen.por exemplo: o nval-honra, a dlg-nldnde, a seriedade do homem decarater, cuja palavra é como ado rei: "não volta atrás".

Para levantar dois, tris ou cln*co mil cruzeiros, não haverá tií'-tdr encher longos questionários,com palavras arrevesadas que eleignora "hectares" pedantes queele náo sabe o que t porqueaprendeu, de longa data, que ter-ra se mede por braças, por qua-dros, as deliciosas "clncocntas"com que se acostumou a avaliarseus "roçados". E, para flscali*zar-lhe as atividades, não pr»*ei*sara a Cooperativa de funciona*rios arrogantes, homens do as*falto que nfio entendem de ia*voura, que nio sfio capazes, dem-xmm******^*.,****»****.*****,,**.

um golpe de vista, de calcular aprodução dc um milharal ou deuma várzea de algodão. ..- !.i"tropeiro" que demanda a «-.da-de é um avaliador permanente etoda a vizinhança aponta a de*do o .-fito ou o fracasso das su-fras em perspectiva, Todos ossábados, o matuto vai h feira elá encontrará a cooperativa al:er-ta, suprindo o agricultor do ne-cessárlo para os trabalhos da se-mana seguinte, sem o inconve*nlente de forçá-lo, dc uma vez,A retirada do numerário total-rac, na sua mão, talvez o tenta*-se a gastos dispensáveis ou des-pertasse a cobiça dos assaPado-res de estradas.

O grande mérito'da Coopetatl-va è nfio intimidar o matuto quo.procurando-a, se sente como naprópria casa; é nfio dificultar oprocesso do financiamento, por-que a diretoria, agindo no Iccal,conhece os interessados e sal),distinguir os que merecem con*fiança.

Podcr-sc-à alegar que esta sim*pllcldade extrema talvez le\« aresultados maus. atravís do ic-gocios Inseguros. Engano, sò ex*pllcavel pelo desconhecimento dapsicologia e dos costumes do ho-mem do campo. Em regra. 0 ma*tulo è honesto e só não pagaquando náo pode: dispensadas,assim, as garantias legais Essnhonestidade é tanto mais tran*quill-adora quanto decorre até deuma imposição dos fatos, -nls odesgraçado quc mendiga fin.in-ia-mento nSo se pode nem dar noluxo dc ser mau pagador, pois«abe que a incorreção nos nei-o-elos o condenará a ver-se privadodo auxilio na hora oportuna.

Credito descentralizado, -redlto local, aplicado por "homensem contato pessoal eom o agri»cultor", sem os formalismos e asexigências vigentes, eis o caml-nho parn a soluçfio do financia-mento da lavoura de subslsten-cia. para a pequena agrlcirtura,e eis o que faz que somente ocooperntlvlsmo possa atend.r ftsnecessidades do homem do cam-po.

»->/»..-.->->->-> ******

de Sua Excelência o Sr. Embai- ln._-rn._do em estado gravíssimo

Desastre de aviãono Pará

BELÉM, 16 (Especial para AMANHA) - No.lcias procedentesda cidade dc Bragança afirmamter ali caldo um avião. Ignoram-se os dccalhcs da lanjcntavelocorrência.

Por questão de servi-ço fraturou o crânio

do vigiaGRAVISSIMO O ESTADO DA

VITIMALourenço do Silva, brasileiro,

r.oltciro, dc 21 anos, é viglu dsuma obra à rua Sá Ferreira, ...tlu, onde reside. Por questfio doserviço, teve, há dias, uma desin-icllgenc.n com o operário -JoséNunes dc Souzn, casado, de -tianos, residente i, mesma rua, ti.'.14. e que tambem trubnll.it nacilada obra, Us dois toriurani-s.inliniüos. Ontem, á tarde, tlvu*rum soria dlseussáo. E, dos insiil-tos recíprocos foram ás vias dclato. José, mais ágil, conse-juiulançar mão, dc uma barra de fer-ru, com él.t vibrando violentapnnrndii nn cabeça do anlngouis-tu, fazendo-o cair por terra, doso*cotdadt). Vendo o vigia cair oj.porurio fugiu, tomando rumoIgnorado.

Solicitados os socorros do lios-j.llnl "Miguel Couto", coinp_.»e*ceu ao local umn auto ambulânciano qual foi Lourenço conduzidonum aquele nosocomio, onde fl*cou internado cm estado gravo,pois o mesmo apresentava fratu-ru du base do crânio.

O fato foi comunicado ao co-mlssario Hermes Leite, de ser*>lço no 2." D. P.. peln guarniçfinuo HP-1, ohoílmlii pelo (lutetiven. 171. Aquele disliito, mais ta'de, compareceu .José c, no comhsario Hermes declarou que foprimeiro ferido poi Louicn..quc lhe atirara ít o.bevii unia *)-•dra.

M00RF-Mí.C0RMACKW3â/

-.-.I.YIV,»*/ Ut rA->;tAiJ_.ir.U-»

Esperados dsNova York

Outubro 20Novembro 2Novembro 17

"BRAZIL""ÜRUGUAY"

"ARGENTINA"

. Salda paraSantos, Montevidéu

o Buenos AiresOutubro 21Novembro 4

Novembro 18

Esperados deBuenos Aires, Mon-

tevidêu e SantosOutubro 19

Novembro 2Novembro 16

"ARGENTINA"

"BRAZIL""URUGUAY"

Saida paraNova York

Outubro 203 hs. madrugadaNovembro 3

Novembro 17

SERVIÇO DE CARGA — LINHA DO ATLÂNTICOEsperados da CostaLeste dos EE. UU.

.e Canadi!

No portoNo portoOutubro 29

Saindo para portosdo Sul do Brasu e

Rio da Prata :"MORMACTIDE""MORMACISLE"

"MORMACRIO"

Esperados dos por-tos do Sul do Bra-sil e Rio da Prata:

Destinos:

N York. Boston,Philadelphla

Ealtimorce Norfolk

Nova YorkAcsilamo. e*r__ pe,»» (o.oi oi princiMn cf«-lino« mundial, com tram-eordo nm Nova Vor. ou <_ur_o_r.

Outubro 19 "ARGENTINA"

.^-¦^......'Mcii.. iníqi»»9vo.»»Â'£^

MDdRE-MctORMIICK ínívEGnc^i Ç;l' .^.'v Ba-M-UAMI^

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RIO DE JANEIRO,, DOMINGO, 17 DE OUTUBRO DE 1948 — A MANHA - PAOINA B

IMÓVEIS

BOLETIM DO SIKDLCJLTO LOS CORRETORES(Suplemento imobiliário, dia 17 de outubro de 1848)

CONSULTASIMOBILIÁRIASInúmeros . sflo oi proprietário»

cujos prédios não se encontram,de ponto de vista legal, na or-dam devida. Ora atrasam-se nopagamento de Impostos a taxas,ora de-cuidam-se da própria es-crliura e, multas vezes, toda a do-cunientaç.io asseguradora doaseus direitos encontra-se tumul-tuada. determinando êsse descul-do Incômodos Imprevistos.

Outros, desejando adquirir Imó-vels, perturbam-se com as cxi*ginclas fiscais, não sabendo eo*mo se conduzir para cumpri Iase assim preparar devidamente ospapéis que o habilitem à transa-çfto pre.endida.' Existem ainda locadores quenflo sabem como remover difleul-dades surgidas entre eles própriose locatários e vice-versa e os ca-sos da-, sublocaçoes nem sempress resolvem de maneira satlsfa-tória, ft falta de segura orienta-çUo.

Pois 6 aos nossos leitores dêsse gênero, proprietários candl-datos a-erem-no. Inquilinos e sub-locatário:, que A MANHA tepropõe a servir criando, em cola-boraçào com o Sindicato dos Cor-retores de Imóveis do Rio de Ja-nelro, a seçfio "Consultas Imo-blllárlat".

Por seu Intermédio, dentro dopossivel, três das sub:eçóes quea Integrarão pastam a rèrponderaquilo a que-os interessados per-guntarem. A distribuição dos en-cargos é a sequlnte:

1.» SubseçSo) — JURÍDICA.Qualquer questão na conformlda-do dos quesitos formuladas peloconsulente. •

2." Subseção) — FISCAL —Qualquer questfio pertinente aop-igamcnto de impostos e taxasatrasados.

3.» SubseçSo — COTAÇÃODE IMÓVEIS — InformaçSe- sô-bre os valores das últimas transa-çfes efetuadas no Distrito Federal: Indicando o consulente oslogracourcs que estiverem nassuss cogltcçSes, (com indicaçãodo bairro arrabalde ou subúrbioem que as ruas eu oraços rt acha-rem localizadas). Da orginlzaçfioda "Seção Imobiliária", enearre-ciou-te o RlndicEto dos Corretoresde Imóveis, competindo-lhe Igual-Inente receber ss so!lei*açôes nostermos já mencionados e promo-ver as soluçSes almejadas. •

As que-tões de natureza Jurldlea encontrarão a adequada reooluçâo na Consultoria especializada do Sindicato, a cargo dos pro-vectos advoqados drs. Benjamlndo Carmo Braga Junior e Ben-Jamln do Carmo Braga Neto; asde ordem fiscal correrão sob aresponsabilidade dos despaohan-tes oficiais Alberto Jordão Filhoe Valdomlro Gusmão; e at con-cernentes a valores Imobiliáriosfirma-las-á o chefe do 8ervlço deAvaliações do Sindicato, dr. SaulMassa Pinto.

Endereço da correspondênciaobjetivando os fins da Seçio Imo-blllârla: Sindicato dos Corretoresde Imóveis do Rio de Janeiro.Avenida Rio Branco, n. 128 ,—16.» andar.

PRECAUÇÕES QUE DEVEMANTECEDER A COMPRA DKUM E8CRITÔRIO OU APARTA-MENTO EM CONDOMÍNIO. —Damos a seguir ti! precauçõesque devem preceder a compra deum eierUôrlo ou apartamento emcondomínio: — 1 Verifique a Ido-neldade moral e financeira doproprietário a capacidade e o Idoneldade do im.oro5ri.dor e do cor-retor; 2 — Verifique o projeto eos comprovantes da -ua sorovr-çio peta Prefeitura; 3 — Examl-ne os contratos de omoro-i:f"»de financiamento, do construção(Inclusive memorial descritivodos engenheiros), da conventoentre condômino e os regutamen-tos do edifício; 4 — Verifique adiscriminação d?» areai co-ni"«inalienáveis e Indivisíveis, do edl-fido; 5 — Verifique a catenariasocial do bairro? se está definidaa finalidade da prédio a se es-tão assenuradat as ójm.oVl?" demoralldrde sossêqo, conforto esequrança do edifício; 8 — Verl-fique se há fstores depr*HstWrs(Inralubrldade, ruído máu ehel.ro. estâbuHs. estrada de ferro, máfama, ete ); 7 — Verifique ie h6.nas oroxlmldades, rerurcos «facMídsd» de mprlment* (farmS-cias, armazéns, peoumies prd*-rias. e*e.). e se exl-tem, perto.Jardins, earque» ln»ant's. ew.ff.jicolé»lor; 8 — Verlfloue as póssl-

gados, limpeza, coleta de lixo, oto.;12 — Mande examinar pelo touadvogado ou corretor de tua con-fiança os títulos de propriedadee demalt papêlt. O corretor pro-bidosa encarara tudo lato "vendo"com oa seus olhos pelos "olhos"do cliente.

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Toreza Cardoso Ferreira, resi-Janta k rua D. Romana, n.° 486.jojsula um lindo cachorro, que ma-rlculara na repartição competente

sob o n.° 127, 716. Mas> no dia4 de setembro ultimo, desapareceuo cachorrlnho de Toreza. A po-bre moça ficou Inconsollveh Cor.reu cartomantes, apelou psra a magia e o seu lindo cachorrlnho na-da do aparecer. Mas. nio desçamsou. Continuou a lutar com o ob-letivo de descobrir o paradeiro daseu adorável Mu.

Ontem conseguiu descobrir queo animal encontrava-se em poderda Mme. Teixeira d» Silva, resi-dente à rua Raul Barroso, n.° 16.Madame havia simpatizado com ocachorrlnho da Tereza e, sem maisaquela, dele tomou conta, recusamdo-se a éntregá-lo. Teríza, d'*trte disso, ontem, a tarde, recorreuao comissário Mala. de serviço r.o22.° D. P. Implorou-lhe, choro-sa, que providenciasse para fazertudo a fim o% madame entregar ocão. A autoridade determinou aoguarda-clvll' 454 que fosse até aresidência da Mme. Teixeira daSilva, e,' em seu nome, solicitassea entrega do cachorro. Madame"espoletou.se". Gritou que nlo en-tregava o animal, bateu a porta nacara do policial e mandou que sefossem queixar ao bispo.

Diante disso, o comissárioMsia resolveu registrar a queixa.para outras providências.

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S. PAULO, 10 (Especial paraA MANHA) - O operário Salva-dor Vasqucs, de 24 anos, ora, haU anos, caiado com Adelino Pe-tez Vasguas, de 22, tattibwn opc-rarla. Residiam cm um quartohumilde, k rua Ipitintia. n. 577.no bairro de Filadcstiaga. Nosprimeiros tempos, u vida. entre OSaois decorria num verdadeiro¦nar dc rosas. Parcela haver acompreensão mutua dc uma on.l-nade indestrutível. Nesse oinbl-¦•nlo felb nusceu uma filhlnba.¦(Uc hoje conta 5 primaveras. Aiiciiz parcela constituir um cioiuc mais forte uniu os dois co--ações. No entanto, um dia, sur-«iu a desgraça para desmoronaru alegria que no modesto lar darua lplllnga reinava sempre ««empre parecia reinar, desgraçarepresentada pela figura brejeiradc um rnpazola de 16 anos, prl»mo dc Adellna. Esta, pouco Apouco, se foi transformando. Jinão era a mesma esposa carinho--a, a mesma mSc terna e cuida-dosa. Tratova o marido e a fi-'hinha com revoltante hostlli-dade.

Em pouco velo a separação.Salvador ficou com scu rebentono quarto quc outrora era um•vrdàdelro ninho de amor e Ade-Mna foi residir cm companhia dcuma colega. Ê que o Joven opt-vario descobrira as ligações ilicl-ias da mulher com o prlmu.

Ele, porem, gostava muito dela.Ií, ontem, quando n adultera foiprocurá-lo para obter u entrcíuda fllblnha, ouviu pedidos bunii-lhantes de reconciliação. Adoll-na uSo aceitou. 31ogou, Imploroue a mulher extraordinariamenteapaixonada pelo mancebo, persls-tiu no seu propósito negativo.Diante disso, desvairado, qua**Inuco, o esposo ultrajado, Iminl-lhado, ferido no seu amor prorprio,' lançou mão de um punhale golpeou is cegas aquela a quem•unto queria, até vê-lo sem vida.Depois fugiu, indo homislarscem casa de um irmão, onde, cho-i ando coninsamente. relatou "Uadesdita. U fot preso e condu-ilido pnr„ o Departamento dc In-vesllgaçoes.

O corpo dc Adellna foi removi-do para o necrotério do A raça.

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Nova desvalorizaçãodo franco francês

A medida sô di* respeito a moedas não conversi*vei8 mmm,Cambio inalterável em relação ao dólarWASHLNGTON, 18 (U. PO ,-

O Fundo Monetário Internado-nal anunciou a desvalorização Joiranço trances no tocante a nino-uas não conversíveis Uis como.íbras esterlinas. . esperundo-rv.jue o Governo da Franca luruo0ibtlvò~ 0 ajüite íba "semana' p^6-\ima, possivelmente na segunda-

.rcira1'.A revelação foi feita peio dire-

hir-gorcnle, «r, Cnmille Guit, quedisse quc a desValurlziiÇào nàoo outros moedas rKAliAd.tllAlUafetará o dólar norte-americanoc outras moedas conversíveis,(iult também disse que "o novosistema de cambio não significa.jue se esia estabelecendo uinnovo valor oficial ato par para otranco. Nâo obstun.e, o l-undoMonetário considera quc a propo-sição constitui um passo impor-tante para a restauração do com-nio ua França.

Do acordo com o novo sistemaludas as transações em moedasconversíveis, tais como dóiu.csnorte-americanos, francos suíçosc cscuuos, seráo ao tipo da mediaoficial truncesa, isto é, 214 Iran-cos porjlolur ou o scu eqüivaleulc om <miTus moedas ao tipo domwcadd^ulvrc de Paris.

O tipo de mercado livre conti-nua aplicável a transações nãocomerciais em moedas -contesi-veis. As transações em moedasnão conversíveis serão efetuadasao tipo correspondente ao tipomédio para o dólar.

O Fundo Monetário Intcrnacio-nal Indicou que a França provo-cou uma "desorganização' nosistema de cambio ao adotar o

sistema monetário múltiplo, quepermiiia aos exportadores fran-ceses vender aos Estados findosa preços, menores dn que podiamtender a paises com moedas nioconversíveis, tais como o ReinoUnido, Bélgica, Suécia o Holanda..

A França sacará na mciüa eií-Ire 214 francos por dólar, tipode cambio não oficial, c o preçode cambio nâo oficial, e o preçopclo qual o dólar será obtido n«no mercado livre. Essa mesmapercentagem de aumento seráaplicada a moedas nio conversi-vels. A média paga pclo comer-cio nestes últimos dias oscila cn-tre 204 e 264 francos por dnlar.

Gutt declarou que o Fundo Mn-nclnrin considera a ação francesaacertada, pois elimina n confusãoem torno de cambio, criada coma desvalorização de janeiro ultl-mo.

Ferido a balaDemerval Cardoso dos Santos,

mais conhecido pela alcunha de"Borracha", de 21 anos, operètío,reildente ò rua Pelcha. n.° 325-queixou-se, à tarde de ontem aocomissário Scalfiar, do 24.° D. P.jpor ter sido vitima, às ultimas ho-ras de anteontem, no morro-do Ca-

.xambu, de estúpida agressão, se o-do atingido no braço direito porum projétil. "Borracha" adiantounão conhecer seus agressores es-tando aquela autoridade em dili-gências para esclarecer o caso.

Vendia azeitonasA turma da Delegacia da Eco*

nomla Popular, chefiada pelo de-tetive n.° 382, prendeu, à tarda deontem, env seu armazém à rua deSantana, rf,° 96, quando vendiaazeitonas completamente podres, ocomerciante Moisés Ratz. polonês,casado, de 36 anos, residente àrua Ladisláo Costa, n.c 39. Condu-zido ao gabinete da D. P. P. foi.ai autuado o inescrupuloso cornar-ciante.

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Trágico fim do infelizgraxeiro

IMPRENSADO ENTRE DOIS VÁ-GÓES, MORREU NO H.P.S.

Na estação marítima dc Gam-boa, onde são despachadas canga?para a Central do Brasil e a Uo-pnldinn, verificou-se as 14 horasde ontom, trágico acidento dc fa-tal conseqüência. No palco da¦ oferida estação manobravam nslocomotivas 526 c 423, dirl.mil.is,respectivamente, pelos maqulnis'ns José Fonseca c Pedro l-erielrodc Souza. Nessa ocasião', o dai-xclro Geraldo Batista, de 27 anos,solteiro, residente ft má LlclnloBarcelos, n. 78, dlspòs-se a uu*xiliar no serviço o manobrem.Ari Dias dc Carvalho, sem pre-vêr olo que a morte o espreitavaVara, A custa daquele scu gesto•lc colegulsmo, coUiC-lo nas sunstelas inexoráveis. Gcrntdo Irabalhava alegremente. Em dadaocasião, porem, quando sc diapunha « engatar dots vaiíôcs, foiImprensado pelos mesmos. Vmgrito de dor foi ouvido. Irdoüacorreram em scu auxilio. O livfeltf, seriamente traumatlzndo,jazia, em delicada situação. Es-tnva quase at-onizanlc. liiicdiava-mente, providenciaram sua rc-moção para o H.P.S;

Ot médicos de serviço, exa mi-tinndo-o cuidadosamente, veriti •caram quo o caso era gravíssimo,Nfio obstante, desenvolveram cs-forços para arrancar Geraldo ftsgarras da morlc, esforços quc fo-ram em vão, pois o indlloso -ra-Neiro, nioniciilos apâs, vlntia >falecer. O cadáver foi, então, re-movido nat* o necrotério dq Ins-tiluto Medico Lefta.. onde serftsubmetido à formalidades icnh,

O comissário Lacerda, do 13.'D.P., tev» conheelmemo da do-lorosa ocorrência, tomando tuprovidencias de sua alçada.HH********* **èMt*t***>t***+*++***'»'

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Saiu o número do outubroda revista "SESINHO". Essa.ntere sante revisla infan 11,editada pelo Serviço Social da'.ndústr.a (SESI). constitui, bo-lc, um acontecimento ansiosa-monte esperado iodos os meiesoela gurlzada, especialmentepelos filhos dos trabalhadoresaa indústria, a quem. em par-ticulRr. se destina. Isto se de-vt 80 fato de -Jr uma revista{enulnamente brasileiro c ela-borada com' o elevado propósi-

o tle dotar as nossas criançasle leituras recreativa e educa-tiva. Nas suas encantadoraoáglnas, muitas das quais ílus-Iradas a cores, a gurisoda dl'-trál-so -a aprende, formandoiua mentaPafAle dentro do* sa-iios preceitos da pedaaogla¦noderna. Dal a preferêncialempre crescen'e qup lhe daois crianças, pa'a e educadores,\ quem calw» o dever humahl-'.árlo e pa^riófco de selecionar•s lfiturn destinada aos filhosi fducandos. os quais nSo de-vem deseonbeear e*la oublica-¦'ão dostlinda à infância deioss» terra,

A Capa de "SESINHO" dês*e mes pfie'em evidcnola o va»

lôí" da profissfto de sno*>telroirofla^o honrosa como as dc--nais. VAtnmos o sru ind-ce:"Você S?''íb..." 'este wbrpobra' mios nu'ores se toma-ram imorta's; "Palestra de Vo-v6 Fellelo", constando os-seus

n e t i n h o i a velar pela pro-pria saúde; "O gato de botas",história colorida, em qUadri-nhos; "Parque de Diversões"com quebra-cabeças; charadas,oalavras-cnizadas:' "O dia doSasinho" (página para colorir):'"João Bolinha entra nafamíl-a"; "Seslnho, aprendendoeiõncin"; "Super-Homens daHistória", focal:zando Bartolo-meu de GusmSo': "A Distraçãoòi Pedrinho"; "Seq Oforeno";"Histórias Verdadeiras"; "BoasManeiras";,"As d"sventura.< doBoaventura"; "Mt?:aci3l&r.d!a'*(Aventura aa Deeb ¦« Dlcoi:"Dr. Peru Mágico': "Patoa daHistória" (descobrimento deAmér'cft); J»rdlm Honlóíleo 'OCamelo); "Fale Certo'» (llçae*uráticas de portueuêe. do orofFamindes,: "Janj«o*e aFUhado Jnnqnd^lro"';,"Rir dt».Gra-ça": "Telmoslcs de D. Beaou-rito"; "O adivinhe" (prof. Vè*tudoh "JoSo Bol'nha e a Po-HHcr": "E<tudo da» Folha*"'"O Hálito do Leão" (adaptaçãoda Fábula de La Fontalníi:"Seslnho X M8o de Oan>-ho"'fim^: reportafiem fotojjrAflcs-ta úVima reun'âo do "Clubedos Se*:nbos" e fotograllais daenovo» Sp^inhos.""S^STNHO" de outubrooon«titui mais' uma vitória drS^Sl. ho senfdo de promove'•» bem-eí*ar dos trabn^adore.'na 'ndú-tria a sua família, edu"ando c orientando os seus íilhos. • • ' "

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A MANHA - PAGINA 6 - RIO PE JANEIRO, DOMINGO, 17 DE OUTUBRO DE 1M8

Natação

FLUMINENSE F 0 FAVORITO NO IV CONCURSO OFICIAL DE NATAÇÃOPROMETE DESENROLAR EMPOLGANTE A COMPETIÇÃO MIRIM DE HOJE — ICARAÍ

SÉRIO CANDIDATO A ESTE CERTA ME — PROGRAMA ORGANIZADOHoje íis 10 horas nn piscina

«lo Bolafogo, será disputado oIV oncurso Oficial dn*'l'ciiipora-da, que' tem o clube local comopatrono. Pelo numero e valores«.lassif Içados nas eliminatóriastudo faz crer que os tricolores,vhpçorãò este certame. To'liivin,iievenios lembrar do Icaral. nlé.•:gora "1'der" da natação nestacategoria, quc poderá da mesmamaneira vencer este cerli me. Osilcmais grêmios pouco poderãolazer.

PROGRAMA ORGANIZADOO programa para a compeli*

lo Infanto-juvcnil de hoje & ofgulnto:

1.» PROVA — 50 melros —• .tizes — nado de costa.

2.» PROVA — 50 metros —nlantis — nado de peito.

3." PROVA — 50 metros —iuve-nli juniors — nado livre

..<- PROVA — 100 metros —juvenis seniors — uado dc cos-las.

.í.* PROVA — 50 metros —meninas petizes — nado de pei-to.

6.* PROVA '— 50 metros —meninas infantis •— nado livre

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-» Hotel Marinho

e*****************************¦j Caiu do caminhãoo' Valter Ferreira, de 37 anos do' Idade, solteiro, residente na rua

• Cruzeiro r,." 118- quando ontem,.Viajava na earroreria de um ca-minháo de chapa não identifica-da, caiu do mesmo, na rua Olhei-ra Botelho, no município de SãoGonçalo.

A Vitima que sofreu fratura docrânio, está internada cm estudogravíssimo no hospital daquelemunicípio.

A policia do 4." distrito, regis-irou o fato.

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10.* PROVA — 5(1 melros —infantis — nado dc costas.

11.¦ PROVA — juvenis ju-niors — nado dc peito

12.« PROVA - 2111) melros —juvenis seniors — nado livre.

13.» PROVA — 50 melros —meninas petizes — nado de cos-tas.

14.' PROVA — 50 metros —menina juvenis — nado depeito.

15.' PROVA — 100 metros -meninas juvenis — nado livre.

16.- PROVA - 100 metros —aspirantes — nado dc costas.

ATLETISMO '

"Ases" do atletismo me-tropolilano em confronto

(Conclusão da 8. pás >

va quc promete ser empolganteé a do salto cm distnncia, em «iueMorisson do Fluminense c aequipe do Bolafogo. Tambem nos1.500 melros teremos um duelode sensação entre Ferreiriiitío doVasco, Jarvcl Ucn-.lt do Uolalogoe Janso do Fluminense;

PROGRAMA DA PRIMEIRAPARTI';

. O programa da pHmo.ro parledo Camp.onnto Carioca de Atle*tisino, quc será iniciado hoje as13,30 horas é o seguinte:

13,3(1 -- HOm. c/barreiras —acmi-flnais: Arremesso dc peso,salto cm altura; 13 50 — HJOir..ri.sos — seini-Cinais; 11,10 —-lOOm. rasos — semi-fin.iis; 14,40— ltOní; c/bnreiras' — ffV.nl1.15,00 — lOOm. rasos — final; ar-remesso do Dardo, snllo om dis-tancia; 15,20 — l.õOOni. rasos;lò.SO — 40Om. rasos — final;15,50 — ri.OOOm. rasos; 10 20 —Itewstiniento 4xl00m. rasos. í

17.' PROVA — 50 metros —petizes — nado de peito.18." PROVA - 50 metros —Infantis — mulo livre.

19.' PROVA — 50 melros —juvenis juniors — nado dc cos-las.

20.' PROVA - 1C0 metros -juvenis seniors -— nado de pei-to.

21.» PROVA - 50 metros —meninos petizes — nado Hvre.

22.' PROVA — CO metros —meninas Infantis — nado decostas.

23.' PROVA — 100 metros —meninos Juvenis — pado dc pel-to.

24.' PROVA — 100 metros —aspirantes — nado livre.

REMO

CAMPfONATO UNIVERSITÁRIO NÁUTICOHoje, às nove horas, na enseada de Botafogo, seri disputado o

reos, tendo como prova de Honra, a "clássica" Prova das Américas.Campeonato universitário de remo. com um progri#ia de cinco pá-

O programa organizado é o seginte:Yole a 2 — Estreantes — Homenagem a Renato

Yole a 4 •— Principiante* — Homenagem a Virgl-

Clgs a 2 — Classe aberta — "Prova Clássica lm-

l.f provaMedeiros Neto.

2? prova —Ho Pires de Sá.

3.8 prova —

prensa Carioca".4 a prova — Yoles a 4 — Classe aberta — Homenagem a S."xcia.

ministro Oswaldo Aranha.5." prova — Yoles a 8 — Classe aberta — em 2.000 metros

— Prova das Américas, sob o patrocínio «ie S. Excia. o embaixadordos Estados Unidos da Amórlca do Norte.

PINGUELA REAPARECE HOIEO Bangu nâo apresentou, contra o Vasco da Cama, dois de seus

melhores defensores. Queremos nos referir ao médio esquerdo Pingue-la e ao mela-direita Moacir Bueno. O primeiro sofrerá uma seria In-fecção de amigdalas. E na hora do encontro apresentava-se com 39graus de febre. Seu médico assistente chegou a anunciar que no diaimediato seria processada a intervenção cirúrgica. Mas a infecção ce-deu penicilina, bismuto e aplicações locais. De modo que o dr.Vinícius deu alta. autorizando-çi a jogar hoje. Moacir Bueno continuaom tratamento de uma antiga distensão muscular e talvez não joguemais no presente campeonato.

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FECHADO 0 GINÁSIO RIOBRANCO

Por despacho de 9 de setem-bro ultimo, o Ministro da Edu-cação cancelou a autorização na-ra funcionamento do Ginas!oRioBranco de propriedade do sr.Valdemar Santos Silva e situa-do à Alameda Sfio Boaventura,474, em Niterói.

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EQUILIBRADO 0 CAMPO DO G. P. "DERBY CLUB"PROGRMA E MONTARIAS OFICRIS - INDICAÇÕES - RESULTA-

DO DA REUNIÃO DE ONTEM - OUTRAS NOTAS \

PROGRAMA E~rMTAMAS OFICIAISPARA A TARDE DE HOJE

.» PAREO — 1.300 melros — As13,30 horas - CrS 20 OUU.OO

Quilo*(• 1 G. Lord, D. Ferreira , 52

\ 2 G. Peter, O. M. Fern. 52

f 3 Tusca, S. Ferreira . . 50

I 4 lléllcc, J. Arnujo . . 50

Hlplas. N. Linhares 54L. Noives, F. FrcitasF.** 50Üourgo, Nno corre . 52

Borrachudo. A. Portll. 52.lamlio, A. Ncrl .... 52

10 Fanita. W. Andrade 50

8 Bombo, 3. Portilho . . 55<J ll. Verde, tt. Freitas . 5o" Bo-ambo, P. Coelho . 55

5.' PAREO — 2.000 metros — As15,35 horas — Cr$ 34.000,00

Quilos[ 1 Champion, R. Filho . 54

Felizardo, R. Freitas

2 Nero, R. Latorre .

• PAHEO — 1.200 metros — As14,00 horas — Cr? 25.01)0.01)

Qullo.i50— 1 Huron, R. Frcitns .

Diolan, P. Coelho .

.liga, J. Araújo . . .

Majestade, Não corre

6 Camhucl, R. Latorre

Crmnno, L, Mezaros

Jaconii, L, Rlgonl .

52

50

52

5G

54

0 PAHEO — 1,3011 mrtrnt — As14,30 horas — Cr? 35 00000

QuilosKdclfa, Red. Filho . . 55Sunssui, A. AHxo . . 55Fanopy, ,T. Portilho . . 55

lidas, D. Ferreira . . B5Alnmandn, S. Ferreira 55Ora ida, .1. Aranjo . . 55

.T-rlvA, O. UUAn . . .Mndru^ndnrn, G CostaAlia, A. Quinio . . .

f 10 .Tübotlonha. \V. Aiulr.-id.11 Rama, P. Coelho . . ,

12 .Tucu-iibn, Não correl 13 MIlü, Nâo corre . . .

1 {

' P.VIF.O - 1...nn metros — As15,00 horas — Cr? 35.00O.flO

Qullni. 55

l 3 Imbú, D. Ferreira . 58

Marán, B. Ribeiro . 66

Cid, R. Olguln .... 59

( 6 Vcncimlento, L. Rlgonl 54

[ " Estrllo, O. Macedo . 50

6 " PAREO — 1.400 melros — As10,10 lioras - Crí 50, OOO.lKI -

10." inova especial de «iguasB.tllng

Quilos1 Barcelona, L. Lelfthton 50" Loretta, R. Latorre . . 48

I '.lalna. N. corre .... 52l.ombardla, P. Coelho 52

3

.laholl... O. Macedo . 48Aguassahy, Não corre 52

li Alvncá. .1. Portilho . 52Pánòzcé, N. corre . 58

Hastnpurn. O. IMlAa »'0 Hesperia, D, Ferreira 53

10 l.ipnrl, Não corre . ." i:stheri.a, W. Lima

5258

1 S DA guai Não corre 4812 Wimpy, II. Olguin . 5813 Palina. L. Rigoni . 57

i " Ornale N. Motla ... 54.

" Otequi, N. corre ... 58

Adail, D. Ferreira

Maná. L. I.elglitcn .

3 Jamary, O. Ullôa . . .'4 "-.nilltghi, R. Freitas F.

55

55

55

f 5 Mnslafã. T,. Rl-«nnl . . 55•f 6 1'ruranln. .1. Morendo 55[ 7 MuracajiJ. Não corre . 55

7.» PÁREO — Grande PrêmioD-rbv Club — 3.800 metros -As ifi 15 horas — Crí 150.000,00— Betílng

Quilosf 1 G Bruleur, Nâo corre . 53

1 ,f 2 Heréo, L. Rigoni ... 55

. 3 Caxambu, D. Ferreira 552{

f -4 Lacrau, I. Souza

f 5 Guaraz. R. Olguln .

6 D Paulito, S. Ferreira 55

PERDÇU-SEOntem «â^aHi ls 13 horas r\"-•ríes 15 de Novembro um rc«linho c*-n tt-»» *.<r'l,ir-> m*.-sda no Cai-tS-lo d-i Dp. Adlf-oXavier em SSo Ronr.-ln. Rrat'-flr-i-s- niic«v| a tlvir -.-.-«-«--.tra-

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7 lhlcuhy 54

Coração — Figaefo —Estômago — Rins

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17.20 hora» — Crí 25 000,00 —Betting

Qúlloi( 1 «eeenfe. S. Ferreira 58

j " nirlKui. A. Araújo . 56l 2 Luva, L. Rlgonl ... 54

| 3 (.aviai. R Freitas . 56{ 4 l.nnri, Não corre ... 54

{ 5 Brioso, A. Ncrl .... 50

fi Italm. O. UHAa ... 66Pond'.l. Não corre . 66

Trimonte. P. Coelho 56" l.ombardia, Não corre 54

9 I.esto. Não corre ... 5610 Irak, Não corre ... 56

11 Inca. R. Lnlorre ... 56" H Prinee, Não corre 56

INDICAÇÕES

Para a corrida de hoje, no HipódromoBrasileiro, apresentamos as seguintes indi-cações:

Grand Lord — Tusca — BorrachudoJacomi — Huron — CambuciJerivá — Helas — EdelfaJamari — Bozambo — AdailNero — Vencimento — Champ?ori jBarcelona — Hastapura — Loretta -Halcyon — Heréo — GuarazItaim — Regente — Gavial

OS CONCURSOS DE ONTEMOs concursos e betting do Jockey Club Brasileiro, na tarde dsontem, tiveram o seguinte resultado:

Bolo simples — 3 vencedores com 6 pontosRateio Cr$ 20.445.00

Bolo duplo — 6 vencedores com 12 pontoiRateio Cr$ 7.197,00 I

Betting Jockey Club — 14 vencedores. ComblnacSo 8-1-3Rateio Cr$ 686,00

Betting Itamaratí *_ 122 vencedores. Combinação 8-1-3 !Rateio Cr$ 523/30

Betting duplo — 30 vencedores. Combinação 8-6-1-4-3-9Rateio CrS 6.200.00

RESULTADO DA REUNIÃO DE ONTEMGIBA. POLINS. AUDACIOSO,TAUA. DESTEMO». LILIEHlU-MO e ARROZ DOCE, foram osganhadores dc ontem.

1o parco — 1.300 metros —Cri 20.000-00. 6.000.00 e 3.000 00.

1» — GIBA R. Freitas. 54 ks.2° — Eolo. A. Portilho. 53 ks.3°.-- Caslotauro. N. «Mota. 52

quilos.Tempo: — 84" 2/5.Diferenças — 6 corpos e 4 cor-

pos.Ponta — Crí 17.00.Dupla (13) Crí 45.00.Placés: — Crí 13.00 e 1800.Movimento do parco: — Cr{..

471.300,00.Entraineur — Aparicio Pcrel-

ra.2o pareô — 1.400 metros —-

Crí 35.000.00. 10.500,00 e Crí..5.250-00.

1° - PIOLIN — L. Rigoni.55 ks.

2° — Idealista, A. Araújo-55 ks.

3o — Taruman. D. Ferreira.55 ks.

Tempo: — 88" 3/5.Diferenças — 4 corpos e 1 cor-

po.Ponta — Crí 72.00.Dupla (24) Crí 58.00.Placds: — Crí 31.00 e 2900.Movimento do pareô: — Crí.

561.570.00.Entraineur: — Manoel de Sou*

za.3' pareô — 1.200 metros —

Crí 22.000.00. 6.600.00 e 3.300 00.1-* AUDACIOSO _ L. Rigoni.

56 ks.2' — Doge. P. Coelho, 50 ks.3o — Lacio. R. Freitas. 66 ks.Tempo: - 76" 2/5.Diferenças — 3 corpos o 4 cor-

pos.Ponta: — Cri 21-00.Dupla (12) Crí 28.00.Placés: — Crí ll-OO.e 14-00.Movimento do parco — Crí...

501.96000.Entraineur: — Henrique dc

Souza.4' nareo — 1.600 metros —

Crí 28.000.00.* 8.400.00 e 4.200 00.lí - TAUA* J. Morgado. 57 ks.2» __ Porungo. B. Ribeiro 57

quilos.3° — Basca. S. Batista. 51 ks.Tempo: - 102".Diferenças: — Cabeça e 2 cor-

pos.Ponta: — Crí 32 00.Dupla (23) Crí 4000.Placés: - Crí 17.00 e 19.00.Movimento do parco: — Crí..

767.650.00.Entraineur — Miguel Gll.5o nareo — 1.400 metros —

Crí 22.000.00; 6-60000 e 3.300,00.— (Bettina).

1» — DESTEMOR, R. Latorre.56 ks.

-** — Don Fernando. L. R!go-ni. 56 ks.

3° — Coquetel. L. Leighton.52 ks.

Tempo: — 89" 4/5. IDiferenças. — Cabeça e 1 cor<

po e mclo.Ponta: — Cr$ 48.00.Dupla (23) Crí 3X.00.Placés: - Crí 17-00, 17.00 _

26.00.Movimento do pareô: — Crí.. ;

775.550.00.Entraineur: -— G. Fei.ió.6o parco — 1.400 metros —

Cr| 20.0110,00. 6.00Q.00 c 3.00 )i)0.(Betting).

1° - LIUERRIMO. O. Ul.ôa.50 ks.

2o — Don Alberto P. Tavares.57 ks.

3° — Profética. L. Rigoni, 6ftquilos.

Tempo: — 88".Diferenças: — Pescoço e 3 cor-

pos.Ponta: — Crí 18.50.Dupla (12) Crí 22.00.Placés: — Crí 1300. 21.00 e

35.00.Movimento do parco: — Cri.,

747.8.SO.0O.Entraineur: — C. Pereira.-7* parco — 1.500 melros _

Crí 22.000.00, 6.600.00 e 3.300.00.(Beltingl.'

1° - ARROZ DOCE. N. Mota.52 ks.

2" Garbolito. R. Latorre- 55quilos.

3- — Hcracles, B. Ribeiro. 55quilos.

Tempo: — 96" 1/5.Diferenças: — 1 corpo e 2 cor-

pos.Ponta: — Cr! 70.00.Dimla (24) Cr* 15600.Placés: — CrS 36.00. 29.00 e

47.00.Movimento do pareô: — Crí..

846.590.00.Entraineur: — Manoel de Sou-

za.Concursos: — 519.05500.Movimento gernt das apostas*

Cri 4.672.500,00.Pista de areia, pesada. /

PISTA PARA A CORRIDADE HOJE

A corrida de ho.ie. no HfpAdro-mn da Gávea, será realizada napista de areia, com rxceçno doGrande Prfmio "Derby Clube*',Os segundo e quinto p.Vcosserão disputados nas distanciasde 1.200 c 2.200 metros, respecti-vãmente.

INICIO DA CORRIDA DE HOJEA corrida desta tarde no HinA»

dromo Brasileiro, será iniciada ás13.30. hora eni mie será disputadoo primeiro páreo.

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1.» PAREO

G. LordG. LordG. LordG Lord -G. lord -G. LordG. LordG. LordG. Lord -G LordG LordG. Lord0. LordG LordG. Lord —G,G.G.G.G.

LordLordLordLordLord

R. M.MT.R. DA GÁVEAC. TIO BRASIL

.(10— n!*"-.*! 139

.|10- Sl-W 159_ÍIO— fi! 39- 25

G. LordG. LordG. LordG. LordG. Lord

LordLordLord

O.G.G.

e. de NOTir.iAsno— 7141- 27T TR**"-»' HISTAI 9- 81 D— 8DIRETRIZES . . .1 9- 71201-138O JORNAL . . . .| 7- 7|205 -133

LordLordLordLordLord

Borr. - G.

Borrac.Borrac,Tusca

Tusca —Borracli,Hipi.is -Tusca ¦Borrach.

Borrnch.¦ BourfinBorrachBorrachBorr. -

- Borr.Tusca -

Tu senIlipiasBorr.TuscaBorr.Borr.Borr.

BourünHininsTuscaHlniasTuscaHiplosHininsHininsTuscaHininsBorr.Lord

Hiplas1'uscnHiplas

BorrachIliiilas

Bnrmch.IlipiasTusca

HiplasTuscaIlipiasHinias

• G. Pcte-Hipi.15

llorrnch.HiniasTusca

Hi o insBr.rr.IlipiasHiplasHipiasTu seaBorr.Borr.Borr

,— Borr.TuscaBorr.

Tu seaMipinsrus--nTtiseaHipias

2** PAREO

DiolanDiolanDiolan -DiolanDiolanDiolanDiolanDiolanDiolanDiolanDiolan•laço miDiolanDiolan.In comiDiolanDiolanDiolnnDiolan.IncuniiDiolnnDiplanDiolnnHuronDiolan -DiolanHuronDiolanDiolnn -HlolanDiolnn•1li«l<inDiolanDioWn

JacomiJacomi

JilCOllli —JacomiJaronilHuronJacomiJacomi

Huron— Huron

UrmanoHuronHuron

Jacomi• Huron

HuronHuron -Huron -Huron -

Diolan -JncomlHuronHiiron -JacomiHuron -

Huron —JacomiDiolnn

JacomiJacomiJacomi

CamhuclHuronJacomiDiolanHuronJacomi

CnmhuciHuronHuron

HuronCambuciHuronJn.-nmiCamhuclHnrnh —Diolnn -Huron. —

Urmano •—Urmnno •Jacomi -UrmanoHuronHuron -

JacomiJa. mn iJacomiBiolanHuron

• CamhuclJacomi

CamhuciCnmhuciHuronHuronHivon

JacomiUrmano

«.• PAREO

Jerivá — Edelfa — HelasJerivá - Jabotlcaba — Helas

Helas — Jerivá — Ed.lfaJerivá — Helas — EdelfaJerivá — Edelfa — Rfima

Jerivá — Jahotic. — EdelfaJerivá — Rama — Helas

Helas — Jerivá — RamaHelas — Jerivá — EdelfaHelas — Jerivá — RamaHelas - Jerivá — Edelfa

Helas — Edelfa — «Tabotic., Helas — Edelfa — Rama

Jerivá — H?lns — EdelfaJerivá - H-las - EdelfaHelas — Riimn — EdelfaHelas - Edelfa — RamaEdelfa — Jerivá — RamaHelas — Rfima — JeriváJerivá - Edelfa — Rfima

Riimn — Jahotic. '— Edelfa

Helás — J-rlvá — RfimaJerivá — Helas — EdelfaJerivá - Helas — Edelfa

Tnhotlcaha - Helas — JeriváJerivá — Helas — Rfima

¦abotic. — Jerivá — Rfima•rrivá — Alia — Jahotlcaba

Helas — Rfima — JeriváJerivá — H-las — EdelfaHelas — Rfima — EdelfaJerivá — Helas — EdelfaRfima — Helas — Edelfa

Alóa - Edelfa - Jerivá

4.? PAREO

Jamary — Adail — BnunmboJamary — Uruc. — MustnfAJamary —. Bozambo — AdnilJamary — Must. — B. VerdeJamary — Maná — R. Verd"Jamary — Roí. — MustnfáJamary — R. Verde — ManáJamary — Adail — R. VerdeJamary — Bozambo — AdnilAdail — Jamary — B. Verdelamary — «Must. — R. Verdelamary — Mustafá — Adaillamary — R. Verde — Adnillamary — R. Verde — Must,Jamary — Bozambo — AdnilJamar,, — Bnznmho — AdnilJamury — Adail — ManáJamary — Adil — B. VerdeJamary — Bozambo - Ad-il«lamary — Must. — R. VerdeR. Verde — Jamary — AdnilJamary — Adnil — BozamboJamary — Adail — Boznmb..•lamary — Must. — AdnilIam. — R. Verde — BoramJamary — Adail — R. Verdelamary — Mauá — R. Verdelamary — Bnzam. —• Manálamary — Adnil — B* Verdelamary — R. Verde - AdnilJamary — Bozambo — AdnilInmary — R. Verde — AdnilJamary — MuSlnfá — Ro**Jamary — Bozambo — Maná

PAREO

Estrllo iri Nero — FelizardoImbú — Nero — Feliínrdo

Felizardo — Nero — CidImbú — Champion — NeroChampion — Nero — ImbúNero — Imbú — ChnmoionVenc. — F-.'Iizni'dn — Nero

Cid — Imbú — ChnmpionImbú — Chnmpion — NemTmhú — Feliznrdo — NeroImbú — Chnmoion — NeroGhnmp. —'Kslrilo — M»i*nnVenc. — .Ch.-imp. — NeroNero — Iihlní — ChnmpionVero — Venc. — ChamnionFeliznrdn — Nero — Im-">Nero — Felizardo — Imhú

Nero — I-i-i-ú —' Cid'•'cUz^rdo — Nero — 1m1*íiImhú —. Venc. — Felizardo

Cid — Nero — Iml*i'tImhiV. — Mnr»n — lí-*triln

Chnmpion — Nero — !m'-i'iVero — Imhú — Fel'-"irdo

C.linmninn — Cid — veroFelizardo — Venc. — M-irAnr.hnnninn — N**ro — Fe-l7f>«\Feli»nrdo — Nero — Imhú

Cid — Mnrnn — Nero^cMznrdo - Imhú — Rsir.OnNero •— Feli-nrtlo — l<nH^eM-nrdo — Imhú — Estrllo•vilrllo — Fel-z-iHo _ Jl,.r->nFcllznrdo — Eslrilo — Nero

6.* PAREO

Barc. -Hastap.Barc. -Hastap.Hastap.LorettaBarc. -Lorcla •

Barc. -LorettaBarc. -Hastap.Hastap.Barc. -Barc. -LorettaBarc. -JnbotiáBarc. —Hastap.Inhotlá ¦llnstap.Bnrc. -Hastap.Hastap.Hesn. -Hnslnn.Jaholiá

• Loretta —Barc. —

- Hastap. -Barc. —

Barc. -Barc. —Hastap. -Palina —Hastap. -Jnbotiá —Hnstap. -

LorettaLoretta -

Hastap.Hattnfe. -

—¦ Hastap.Hastap. -Palina —

Haslap. —Barc. •

.lahotiá«TahotiáLorettaBastai).Hastap,Loretta

Palina -Palina

Jnbotiá •LorettaLoretta

BarcelonaHcsp.

Hesp. —Hastap. -Hnstap. ¦Hnstap.Ornnte -PnlinnHnstap

Hastap.JabotiáPalina

HesperiaPalina

Hastap.Palina

Hastap.Lorcta

HesperiaLoretta

Hcsp.Jnbotiá

Hcsp.Loretta

PalinaJahntlá

HesperiaHesní-ria

PalinaHesncria

Barc.Palina

PalinaPalinaHast.Bnrc.

Hnstap.LorettaOrnntePnlinn

Jahntlál.nreitnAlvncá

1.* PAREO

H.Ieyon — Cax. — GuarazCax. —- Guaraz — HalcyonGuaraz — Halcyon — HeréoHeréo — Guaraz —• Cax.Guaraz — Halcyon — Cax.(iiinraz — Halcwon — Cax.Gunraz — Cnxa. — IbicuiGuaraz — Halcyon — HeréoHalcyonGuarazHalcyonGuarazGuarazCax. —HalcyonGuarazGuarazGuarazGuarazHalcyon

Cax. —Cax. -

Cax. —HalcyonHalcyon

Halcyon —Heréo —Heréo —HnVyon ¦

-— HeréoHnicvon

— HerUoGunraz — HnlcyonHalcyon — Cax. —Halcyon — Cax. •—Hnlcyon — GunrazCax. — Guaraz —Guaraz — HeréoCax. — Hnlcvon —Cax." — Ibréo —Cnx. — Guarnz — DGuaraz — Cax. -Gunraz — Halcyon •Gnnraz — Cnx. -Heréo — HnlcyonCax. — Heréo —-

GunrazHnlcyon

GunrnzHeréoCar.Heréo

• GunrnzLacrauLn«*rnuCnx.Cax.Cnx.Cnx

- GunrazGunrnz

fax.H»'cyon

Cnx.Gnrhnsn

Gunraz. Pn»ll-n

Ht-oHer«*-oHi***éoCax.

Halcyon

8.» PAREO

Itnlm -Unira •

Itaim —Itnlm —Itnim —

Itnlm •ItnimGavial

ReRcnloItnim -Recente

ItnimItnlm —Itnim —Itnim —

Ita iniItaim —Gavial -Itnim —Itnim —Gnvlnl -Itnim —Itnim —tfaiin —I-nlm —Gnvlnl •

ItnimGavial

Gnvlnl -ItnimitnimItnim

Rc-onteGavial

Trimonte- GavialTrimonteGnvial -Gavial -

GnvialGnvinlItnimItalm

Trimonte-Itaim

GnvinlGavial —RegenteRci-enteGnvial

Gnvinl —Ilnlm -

Gnvinl —Gavinl —

• Ilaim —Gavinl -Gnvinl —Gnvlnl —Gnvinl —

Itnim ——¦ Liivn —

1tn'mRessenteInr.-i —GnvinlInca —

- Gntlnl- Itnim —

GavialIncaGavial

Be.enteRecenteLuvaIncaIncaGnviatBiri«ui'GavialInca

Tri"'onteGnvialGavialIn"n

TrimonteB—'ente

Tri-onnteTri'".inte

Begc-t.TrimonteTii-nonte

Be"enteRe 'enteBrioso

GnvialIn-*nItalm

GnvialInea

Gnvinl'rak

Brioso

OS PENITENCIÁRIOS OUVIRÃO E APLAU-DIRÃO O "SHOW REVISTA A MANHÃ"

O "Show-Revista" de A MANHÃ, na sua programação para novembro próximo, não se esqueceu daqueles que vi-vem privados da liberdade, reclusos rio modelar estabelecimento que é a Penitenciária do Distrito Federal. Assim é,que marcou, para o dia 4 do mês vindouro, uma audição naquela repartição penal, audiçáo para a qual, em combina-ção com o diretor, tenente Castro Pinto, vai a direção do "show" endereçar convites, como convidados de honra, às

pessoas dos exmos. srs. ministro da Justiça, dr. Adroaldo Costa e general Lima Câmara, chefe dô Polícia* %

REAPARECERÁ DUZINHOO quadro do E. C. Izahel, es-

tara em ação amanhã, no cam-po do Atlas F. C, quando da-rá combate a equipe local.

REAPARECERA DUZINHOO E. C. Iznbcl a multo ná»

vinha contando com o concurtodo seu eficiente zagueiro Duzl-nho. que na peleja frenle ao^34 de Maio" P. C. sofreu se-rln contusão. Agora refeito daK^crmldaifc, «s^erâ novamenteen> ação, dando assim mniorsegurança a retogimrria a dlsei-pllnoda equipe de Silvio Munia.

Esta noticia por certo alegrarán enorme legião de "fans" doli. C. Izahel.

CONVOCA O E. C IZABfelPor «nosso Intermeiflo pede •

d'reçái técnica do E. C. Izahel,o rntnparcclment» dos segulri-tes Jogadores do quadro de ama-dores, às- 1.1 horas na sede doclube: I.uz. Almir, Durinho, Sal-sado Carinhos, Nllton,- Oswal-d'nhl, Jorge, Fernando, Mulatoe J. Paulo. 1 .

0« osp'rnntes dcverlo tomp^recer às 12,30 horas.. £-1 J

QUEHOS CLUBES E A CAMARA MUNICIPAL3EVERA ENTRAR EM PLENÁRIO, PARI TERCEIRA DISCUSSÃO, 0 PROJETO N,° 178, QUE ABRE 0 CRÉDITOOE CINCO MILHÕES PARA DESAPROPRIAÇÃO DE TERRENOS ONDE ESTÃO INSTALADAS PRAÇAS DE ESPORTESDOS PEQUENOS CLUBES - CONSTRUÇÃO DE UM ESTÁDIO EM PIEDADE - OUTRO PROJETO SUGERINDO ACONSTRUÇÃO DA PRAÇA DE ESPORTES NA PENHA - 0 RAMOS F. C, TERA SUA PRAÇA ESPORTIVA - DOA-

, DAS AS ANTIGAS ARQUIBANDADAS DO "DERBY CLUB" AO E. C. DOGOTA - OUTRAS NOTAS

<í>

flflra^ ^WM^mmmM §fPJ^^^^^I \mh. zMm\mÊM^ÊÍm£mim

1«K . -ÍÊÉȦMil m MÊmÊmMLwsÊLh t-*\ «yMí^tj***

djO dr. João Machado, ao lado do repórter, por ocasiãoentrevista fornecida ao notso matutino.

uma

O publico esportivo amadorls-it acompanha vivamente interes-sado o projeto dc subvenção aos

ruenos clubes, apresentado pe-

vereador João Machado h CA-mara Municipal .Esse projeto vt-rá solucionar o problema de nu-tnetosas agremiações, que neces-aitam de auxilio financeiro pnraexeeotarem obras em suas sedessociais e praças desportivas. Ou-tro Importante projeto, é o que serefere a abertura de um créditona Importância de cinco milhõesde cruzeiros, para desapropriaçãode terrenos onde estão Mocaliza-daa as praças de esportes de gre-mios amadorlstas.

HOJE, OU AMANHA, EMPLENÁRIO

O projeto de crédito para desa-proprlação de terrenos já passoupela Comissão de Justiça e Finan-ças, e devia ter entrado cm pie-nário na sessão extraordinária dodia 13; entretanto, tendo outros

Srojetos retardados, a terceira

jieossão do de n.° 178, apresen-tado pelo dr. Joâo Machado so-mente hoje ou segunda-feira cn-trãrt era plenário. A expectativai de que a referida emenda aoOrçamento da Prefeitura para 1040teii aprovada, não obstante ha-ver a Impressão de que os verea-dores Luiz Paes Leme o Llgia Les-sa Bastos serão contrários. E èlamentável que assim suceda, por-que esses representantes do po-vo têm constantemente visitado se-des de pequenos clubes, onde pro-metem apoiá-los..»

OUTROS PROJETOSAlém desses dois projetos im-

portantlssimos e felizes do dr.Joio Machado, oue se tem mos-trado o maior defensor dos pe-quenos clubes, há ainda outros,de autoria dos srs. Gama Filho.Arl Barroso. Breno da Silveira,JoSo Luis de Carvalho, etc, queprocuram auxiliar os grêmiosçtnadorlstas. Iremos, de agora emdiante, oferecendo a divulgação detoda a matéria apresentada k CA-TBara e que corresponda aos an-selos do Esporte Amador.CONSTRUÇAO DB BSTADIO EM

PIEDADEUm dos projetos -que se encon-

Iram em andamento, t o da cons-tração de um estádio na eslaçáode Piedade; êsse projeto contaeom o apoio dos srs. João Macha-do, João Luiz Carvalho, GustavoMartins. Gama Pilho, Breno daSilveira, Álvaro Dias, ele. e ertnlto provável sua aprovação íi-nal.

UMA PRAÇA DE ESPORTESNA PENHA

Os vereadores Arl Barroso eJoão Luiz Carvalho, apresenta-ram um requerimento sugerindoO aproveitamento da praça "VeraCruz", na Penha pnra a constru-eio de nm Estádio, que pode scrlevada a termo pela facilidade queoutorga a lei do "EstAdio Muni-cipol" ao Exeentlvo. Esse reque-rlmento tem o n.* 477.

PROORAMA" DE GINÁSTICASNAS SEDES E CAMPOS

NSo menos interessante é o pro-Jelò de'lei n.° 110-A. que "resta-tiçlççe a irradiação dos proíra-miis radiofônicos de ginástica naspraias e torna-os extensivos aosclubes desportivos nmndnrlstasComo esse projeto é um tantocomolexo, julgnmns de hom alvi-tre dlvulffa-ln na integra:

"Projeto de Lei n." 110-A. Suhs-titutivo do dc n.° 110, de 1017,

(Redação final) — Restabelece aIrradiação doi programas indiofò-nlcoa dé ginástica na» praias •torna-os extensivos aoa clube»desportivos amadorlstas.

Art. 1.* — Fica restabelecido oprograma radiofônico de glnástl*ca nas praias, mediante copcor-rência publica e sera ôous para aPrefeitura.

Art. 2.° — O mesmo programaserá retransmitido nas praças

desportivas dos clubes amadorls-'as, mediante requerimento do•lubo Interessado ao qual k Pro-eitura fornecerá oa aparelhos dempllfleaçiio necessários, sob tór-to dc responsabilidade.Parágrafo único — Os clubes

;io solicitarem tal favor serãobrigados a franquear as suas se-'cs desportivas ao publico quenelra praticar ginástica através do"ogrnma radiofônico.

Art. 3.* — A aquisição do ma-?rlnl a ser fornecido aos clubesmadorlstas será feita com o pro-uto obtido do pagamento feito

•cla estação radiofônica que ven-or a concorrência ou com or sal-'os da verba destinada ao Depar-tmento df Difusão Cultural.

Sala dãs Comissões, 5 de outu-ro de 1Ô48. -- Murlio Lavrador.- Gustavo Martins. — Osórioorba."

O PROJETO DE LE3I N.o 178O Projeto de Lei n.° 178 já fol

;>rovado em 1.* e 2.» discussões,¦ voltou ontem a plenário, cm' i discussão. Eis o seu toxto:"PROJETO I>E LEI N.o 178 —'.bro o crédito especial de Criõ.000.0') 1,00 |»ara pagamento dodesapropriação dos terrenos ondeexistam praças de desportos declubes amadorlstas.

Considerando o dever do Estadode amparar os pequenos clubesamadorlstas, células preciosas docultura física e escolas do civis-mo, sujeitos ás incertezas dosdias que correm, quando os pro-prielários de imóveis ondo êssv.iclubes construíram suas praças dcdesportos, Intempestivamente de-snio.ia-os vem dó nem piedade na-ra aumentar sous lucros com lan-comentos do nrranha-ceus otiobras de rendas gordas;

Considerando a necessidade defacultar ao Executivo Municipalverba suficiente para levar a ier-mo desapropriações decretadas ooa decretar de terrenos ocupadospor clubes amadorlstas;

A Câmara do Distrito Federal re-solvc;

Art. 1." — Fica aberto o eredl-to especial dc Crt 5.000.000,00(cinco milhões dc cruzeiros), paraquo o Prefeito do Distrito Fedo-ral possa efetuar o pagamonto daidesapropriações decretadas ou adeeretar, dos terrenos onde exis-Inm praças de desportos do ciu-hes amadorlstas.

Art. 2.o — Serão utilizados, paraêsse fim, os saldos do verbas doexercício financeiro presente ouverbas que não foram consumidas,nos termos expressos do Códigodc Contabilidade.

Art. .I." — I\evogam-se ai dis-posições em contrário.

Submetido a votos, v aprovadocm 1.» discussão o Projeto de letn." 178, dc 1048"A PRAÇA DÉ ESPORTES DO

RAMOS F. C.Depois dc Carioca E. C, acaba

o Ramos F. C de ser» fnvoreoldocom n desapropriação do terrenocui que está localizado seu cam-po, tendo o projeto respectivo si-do oornvado.DOAÇÃO DAS ARQUIBANCADAS

DO DERBI CLUBEO E. Clube Cocoíá, veterana e

prestigiosa agremiação sediada nailha do Governador, também serábeneficiada. O valoroso clube piei-teia a doação dns antigas arqul-bancadas do Derbl Clube, que se-rão demolidas para dar lugar noEstádio Municipal. Uma pretensãojusta e quo não divcrá encontrarembaraços em sua aprovação.

ANO V|| RIO 0E JANEIRO, ÜOftiingo, 17 de Outubro de 1948 NÚMERO 2.207

Federação Colegial de Futebol

Um domingo sem íutebol infantilApenas o G.E.R.B.S. em ação, num amistoso contra o Independente — Baile noL.A.O. -r- Primeiros resultados da disputa da Taça Eficiência — Ligeiro resumo téç-nico do campeonato — Noticias diversas dos bastidores do esporte oficial estudantil

oa seguintes **nDevido as chuvas que ealramnas ultimas horas c a negativado Fluminense F. C. em cedersua "cancha" para um Jogo daF. C. P.i quc se realizaria hoje.ficou inesperadamente paralisa-da a rodada, que no entretantoserá disputa 'a no decorrer dasemana, attí > imlngo próximo.

A PRÓXIMA RODADAConstarão da próxima rodada

da F. fotehs")

Piedade x Pi D. Roosevelt;Juruena x F. Ribeiro: AfonsoCelso x Ru! Barbosa! e FraucuBrasileiro x Anglo-Amcricano.

TAÇA EFICIÊNCIAEm disputa da Taça Eficiência

os estabelecimentos de ensinoPiedade e Artes e Ofícios conse-guiram em teu prlmlro jogo oi.ÉfrUfrU. .^>^,f-,mmmr^mtmft

seguintes pontos: PIEDADE —Orlando (5—5); Ademar (»—5);Walter (4—4) j Maio (4—I); Üe-Unho (7—7)1 Serafim (B—0);José (5-5); H. Valim (7-7);Gilberto (6-4); Denonl (7—7)• Pedro (6—6). Goals — 8 próC 2 conlra. A torcida marcou 4pontos; conjunto disciplinar 7,8.

ARTES E OFÍCIOS: - Mnnzo(3-—8); Mcksyk (4—8); Dan ton

AMISTOSOS DE HOJE

¦ -¦—¦¦ —im—-' -i ..ii— . .-¦ -- ¦¦!¦» ii. .i ¦« "»t tw—wip»iiy—niiwi—tyfia toi i| m ii i| im« iifii»ii i|i mfyyy —»¦ ¦

HT ' ' - ' ^WSfi^E J^Hh^l 1^^^* mtWm\\\\\\m.' '^^Kllfj^i ^H_

Estão programados para bojaos seguintes amistosos:E. C. VALIM X ESTRELA DE

OURO F. C.Realizar-se-á boje uma tntt.

ressante peleja entre as equipesdo E. C. Valim • a do Estrelade Ouro F. C.

Este embate vem despertandogrando interesse, pois os doissimpáticos grêmios estáo se pre-parando com afinco, a fim deproporcoinarem ao grande publi.co quc por certo acorrerá a estapeleja, um belo espetáculo es-portivo.FLAMENGUINHO F. C. X E. C.

MARECHAL HERMESO Flamenguinho F. C n sim

Ítático grêmio de Nilopolls. roce-

•crá boje em auo praça de cs-portes a visita da valorosa qul-pe do E. C. Marechal Hermes.

Esta peleja vem despertandodesusado interesse, pois o rubro-uegro de Nilopolls* encontra-seinvicto em sua cancha.

O E. C. Marechal Hermes pro.mete uma grande exibição, quan-to ao tcam local e tudo fará pa-ra manter a sua lnvencibilida-de.

O onse do Flamenguinho tor.mnrá com a seguinte escalaçlo;

Lauro — Djalma e Ivan — Be-co — Joáo e Silvio — Moreira— Walter — Zinho — Jorglnhoe Gerson.

PLAMINIA F. C. X TAMOIOF. C.

Depois de sete Jogos, em queconquistou, cinco vitoria. • doisempates, mantendo-se desta for-ma invicto, o Flaminia F. C.dará combate ao Tamoio F. C.do Braz de Pina. Esta pelejaserá das mals difíceis* isto por.que* o Tamoio Irá a campo dts-posto a arrancar este Invejáveltitulo dc seu valoroso advcr«vrio. Para este encontro o Flaminia convoca os seguintes jogado,res: — Bentronl — Milton eEsquerdinha — Joel — Osvaldoe Jorge — Pedro — Zulno <—Nono — Otaclllo e Moreno.E. C. LIBERDADE X PRAÇA

ONZE F. C.Terá lugar no campo do E C.

Liberdade, è rua da Alegria es-te encontro qe prometo agradarcm cheio os aflccionados do cs--porte, dadeao equilibrio de for-ças.

Pnra este serio compromisso,a direção dc esportes do E. C.Lihcrdnde. por nosso Intermédiosolicita o pontual comnarecimen-to dos amadores abaixo escala-dos is 13 horas no campo Car-Io» Alberto - Malibuá — Fio.rindo — Waller Candinho —

Waldir — Icolho — Walter IUJoca — Orlando Santos —

Hildcbrando — Helinho — JucáBaianlnho — Flavio — BlblExpedito — Cláudio — Mane-

llnho — Edgardo — Jorge —Pirolito — Ari — Dante — Ade-mo — Legel — Tercio — VVat-Unho e os demais não mcucio-nados.

(As.) Avelino Guimarães, dl-retor de Esportes.SENSAÇÃO NO CAMPO DO SL-

TE DE SETEMBRO F. C.Tupi F. C. x Expreslnho. ;sta-

rSo em luta boje, no campo doSete de Setembro F. C. Estaluta. quc è a prova denominada"Honrq" do festival esportivopatrocinado pelo clube local, «s-tá despertando grande intercise.

Para este choque, a direção dcfutebol do Expressluho convocatodos os seus amadores, devendoos mesmos apresentarem-se nasedo do clube às 14' horas.

O "BIRIBA" NA ILHA DOGOVERNADOR

í Em mals uma dificil peleja*estará empenhado o quadra ln.fanto.Juvenil do Biribn F fo,quando dará combate ao E C.Nazaré na Ilha do Governador.Grande caravana acompanhara ojá vitorioso grêmio amadoristasendo que a viagem será abri-lhantada por um magnífico iazz.A embaixada do Biriba F. Cqué seguirá hoje pela manhapara a Ilha do Governador* esta-rá sob a chefia do esportista Hu-bem Moreira, que é seu vicepre.sidente. A madrinha do BiribaF. C, senhorita Maria da Con-cclçâo. estará presente no inte-ressante amistoso e será alvo dosignificativas homenagens.

UNIÃO F. C. X NACIONALReaparecerá hoje, no campo do

Rolai F. C. do Engenho Novo, avalente e disciplinada equipe doUnlio, do Andaral, quando darácombate a aguerrida equipe doNaeional, da Aldeia Campista-Sôbrc esta pugna reina grande In*teresse, entre, os "fãs" destasduas queridas agremiações Já queo equilíbrio dará oportunidadeque seja apreciado lances de sen-Micáo. -CONVOCA O NAVEGAÇÃO F. C.

Pede a direção técnica do Nave-gaçüo F. C. o comparcclmcnto dosseguintes elementos para o préliocom o Cruzeiro da vila F. C, nocampo do Palmeiras F. C: —Álvaro, Tião, Serafim, Natalicio,Suód, Hello, Milton, Elcto, Celso,Nllton, Paulinho, Humberto, Ar-mando, Waltor, Marino e Afonso.

BOA PELEJAPlraquara X Ideal de Realengo,

estarão empenhados' hojo numaIntercsante peleja amistosa. Asduas equipes estão bem prepara-das, e com disposição de fazeremuma bonita peleja.

Na preliminar, lutarão os qua-dros de aspirantes.A. A. VITORIA X AJURANA F. C.

Será levado a efeito hoje nocampo do Avaré F. C. a 2.' roda-da do Campeonato Infantil "LI-BERDADE" com o Jogo entre oA. A. Vitória o o Ajurana F. C

Parn esse encontro a diicçãotécnica do A. A. Vitória escalouo seguinte quadro: — Ivo; .lo-nas e Oton; Walter, Ney e Mario;Ncnéo, João, Mical, Mizinho e Ze-nlr. Reservas: Arthur, iilson eLuiz.EM AÇÃO O "RUBRO-NEGRO F. C.

Reali/a-se-A hoje a tarde, noCampo do l.o de Janeiro F. C, ocnsontro entre as equipes repre-sentativas do Eldorado F. C. aRubro-Ncgro F. C. Para tal en-contro o Departamento Esportivodos Rubros-Negros F. C. pede ocomparecimento dos seguintes jo-gndores: Carlos, Jaime, Chico lie-nio, Valter, Braulio, Bibl, Mario,Zeca, Joâo, Hello e Paulo.

oauiié/teio afirma ao repórter: "São haverá na da'em Rtalengo", enquanto Modetto Rodri., ttdiz: "Confio no meu quadro, apttar dt reconhecer um conjunto poderoso em

posto adversário". ¦ *¦ ¦ ¦——-*

UM TITULO EM JOGO ímmmmmmTmm^mmmmm^Ê^^immmÊ*Êmmm*^mmmmmmmm»mmmmmmmml

CRUZEIRO X CAMPO GRANDE A. C.Prontos para a sensacional peleja — No campo da rua Barãodo Triunfo -^ Com a palavra Modesto Rodrigues e Gaudên-cio, chefe do D. Esportivo do Cruzeiro — "Não haverá nada"

— Escaladas as duas equipesA atenção da "torcida" ama-

dorlsCa carioca está voltada parao campo da rua Barão do Triun-fo etn Realeugo, local da sensa*cional peleja entra o Cruzeiro V.fo, que é o vicc-lidcr da ZonaXorlc, e o Campo Grande A .Catual lider. Para o quadro local nderroto será o ponto final aa sutspretensões ao tltulo máximo, en-quanto a vitoria colocará os al-vl-negros a um "passo" do bi-campeonato. Sóbre o "clássico"de logo mais, ninguém melhor doque Modesto Rodrigues que é o

E. S. "IMPÉRIO DA TIJUCA"A querida Escola do Morro da Formiga realizará, no dla de ho*

ie. grandioso samba, para o qual nossa reportagem recebeu atenclpsoconvite e ali estará representado por um dos nossos companheiros 3o nosso fotógrafo Zézé.

Difícil cartada do BentoGonçalves F. C.

Enfrentará em Desengano, o quadro local — Coiuvoca "Momo** seus "pupilos?*

trem que partirá daExcurslonará hoje, domingo alocalidade de Desengano,no Estado do Rio, tt aguerrida edisciplinada equipe do BentoGonçalves F. fo, partf dar com-bate ao Desengano F, C, numapeleja amistosa. Sob este Interes-tadual, reina desusado interessenaquele encantador recanto flu-mlnense. Já que o quadro localostenta invejável formai e a eqní-pe do Engenho de Dentro estápreparada para umg grande pe-lcja, dando assim um aspectodos mals Interessantce aquelapugna Intercstrdual.

CONVOCA O BENTO GON-ÇALVES

A delegaçáo do Bento Gonçal-ves F. C, qne seguirá para De-

ATENÇÃO COLEGIAISFoi proposto pelo Major João Barbosa Leite, M. D. Diretor da Divisfio de EducaçãoFísica do M. E. S.y a criação ho Distrito Federal, com a aquiescência daquele órgfiodos Poderes Públicos, de Federações esportivas estudantis de Bola-ao-Cesto, Vol-ley-Ball, Atletismo e outras, ou uma Fed ração geral. Para tratar deste assunto aF. C. F. convida os estudantes, colegiais do Rio, para uma reunião em sua séde, napróxima quarta-feira. Essas Fedsraçõss contarão çom apoio de nosso matutino.

sengano no ..."gare" de D. Pedro U às 4,20horas de domingo, pede

"Momoo seu diretor de esportes o com-parecimento dos seguintes Joga-dores: Piranha, Ivo, Hilton. Lie-?Io, Otacilio, AH*lr, Mirai Gale-go, Darci, Mocinho, Antonio, Ma-ranhão e Vadinho.

técnico do Campo Grande, e Gau-uenclo. o ohefe do Departamentoesportivo do Cruzeiro, podorianos falar sobre a grande pelejaque é considerada a "chave da-qnela zona.''SBRA DAS MAIS DIFÍCEIS".DISSE^ODESTO RODRIGUES

O homem que no comando dallnha-atacame do antigo CariocaA. fo, foi o espantalho dos "ío-lelros" com seus chutes que eramverdadeiras dinamites, ao ser In-tcrpelado por nossa reportagemsobre a sensacional peleja de logonais, assim ee expressou!

— "Jogo duro, e dos mais dlfi-eeis. Nosso adversário possui umconjunto dos mais respeitáveis, •seo quadro é integrado por vor-dadeiros "cracks", entre eles pos-so citar "Chavão" Meus jogado-res, entretanto estlo preparados,e lançarei a forca máxima, para«•sta peleja que ficará na hisío-ria do lutebol amador Carioca.t*********r*******t**********4

«LUIDINA

UNIDOS DO MOREIRA PINTOx MONTE CASTELO M.

1NÍ1JRESSANTE PELEJA, <$?REÚNE OS DOIS SÉRIOS RJ?VlAIS - A ESCALAÇAO DOS Ti-

MES - O CAMPOSerá travada, boje. no Campo

do Canadá P. C, a peleja entreos dois sérios rivais: o Unidosde Moreira Pinto x Monte CasteloF.C, pelejo essa que há muitovem prendendo as atenções dosnficlon-idos dos dois clubes.

Convenientemente preparadospelos respectivos técnicos, formnrão assim as duas equipes:

UNIDOS DE MOREIRA PINTQ— Hilton; Bueno e Vítor; Ar-mando, Paschoal e Marinho;Inho, Didiu, Gigante, Nandinho •Saú.

Reservas: Leonldas. Waldir, BI-ra o Zozlnlto.

MONTE CASTELO — Muroriclo;Baiano e Wilton: Luis (cap.),•loão e Josó; Edlllo, Pichanga,Arjosto, Klcber e Nelson.

Reservas: Beto, .Geraldo eRato. .

':.

Na arts-rio escle

roset********************t*»*»***4CONVOCA 0 GRÊMIO GLORIA

A fim de organizar o seu ca-lendário esportivo de 1948, oGrêmio Glória enfrentará, noje,dia 17, o fort* quadro do Mat-tos F. Clube t a Diretoria contacom oa seguintes Jogadores às 11horas no loca] de sempre de on-de seguirio todos juntos para ocampo da Vila Militar.

1.* quadro — Gato. Hugo, RI-doca. Marujo. Saturnino. Darcyr.Doca, Bruto, Caltü. Badanha.

Reservas — Vldal* Dode* Pin-gulm.

!.* quadro — Hélio. BadanhaII. Careca. Ademar, Bento. Na-dlnho. Nenrlnho. Zéca. Honorio,Dode. Bclmlro. Aquele que niopuder comparecer a favor avisarantecipadamente.

Espero contar com o apoio der.ossa grande "torcida", que uoano passado nos incentivou paiaa conquista do campeonato e ago-ra que vamos para o bi-campto-nato, tendo certeza que este apoionão faltará".COM A PALAVRA OS DIRIGEN-

TES DO CRUZEIROEm seguida, fomos ouvir os dl-

risenves do Cruzeiro. Quem nosatendeu foi Gaudcncio, o res-

ponsávcl pelo preparo da turmado Realengo, que náo se furtoua nos dar sua opinião sobre o jo-go de noje:

— "Será uma peleja cem poroenio. O nosso quadro está oti-mamente preparado e disposto aconquistar um triunfo que va-lerá pclo campeonato.•'NAO HAVERÁ NADA"

Nosso entrevistado prossegue:"Os Inimfcjos do íutebol amo-dor e do Cruzeiro lançaram potai, que haverá o diabo em nossocampo. Quero por Intermédio deA MANHÃ desmentir todas asmedidas necessárias e vencerá apeleja, quem Jogar mals, ou me-lhor quem merecer a vitoria-Ninguém de Çealetvgo pensa rinfazer o que por *1 andam dlzcn-do, e tanto os jogadores como osdiretores do clubo de Michelin se-táo alvos de nossas maiores hotnenagens. Tento cerueza quemostraremos a estes "mal inten-cionados", como se joga o fute-boi e como è praticado o esportepelos clubes amadorlstas",ESCALADAS AS DUAS EQUIPES

Tanto Modesto Rodrigues, eo-mo Leitão náo tem problemas umsuas1 equipes, e lançarão os se-pulntes quadrost

CAMPO GRANDE: Jorge; Wal(er e Aldo; Michelin, Zeus e Ca-brinha; Chico, Decio, Nilo, Nanl*co e Sérgio.

CRUZEIRO: Jorge: Orlando eOzorio; Aríete, Valdcte e Sebas-t19o; Carlinhos, Ceei, Áureo, Cha-v|o * Milton.

(.—¦&); Roque (3—9); Jorjo(3—3); Oliveira (2—8); Seoai-tião (3—8); Dnvld (4—7); Gá-bricl (5—3,5)1 Lima (5—&?'¦¦*Oto (4—7). 3 Boals prt tiocontra .A torcida marcou 4 pou-tos e o conjunto 9.Í. - '

Totais parciais — ARTES JEOFÍCIOS: - 40--67.5. PIEDÀ-DE: — 62-03.

Total - ANTES E 0FICÍO$ £-143; e PIEDADE — 142.

(A primeira nota é técnica; a2' disciplina). < •>

RESUMO TÉCNICO \O resumo técnico do caWp*o.

nato até o momento é o seguia-to. artilheiro: Moacir (A. C »4tentos; goleiro: Manzo (A. O.),14 tentos; llnha: Rui Barbosa; 3tentos em l jogo. Técnica e dis-elpllna: Zi Ovidlo (A. A.) Ô-r-9,5.

V lugar — Piedade e AfonsoCelso. 4 p. g. : -

ALVARINO DE CASTRO 7-Esteve na sede ds Federação

Colegial de Futebol o senhor Al-varlno de Castro,' que fol \Vi.anui gentilmente, cotooarsefsprestlmos a serviço ds memora.tendo solicitado sua InclusJosoquadro de árbitros.

Dado sua reconhecida capáuUdade em arbitrar partidas dctorneios e Jogos. amadoristas- omesmo de profissionais, o ofere--.cimento de s. s. foi recebidocom grata satisfação na menio-ra. que o encaminhou ao D. A.»dirigido pelo senhor Geraldo Ro»drlgues*.

Segundo apurou nossa repor-tagem Alvartno de Castro deveráaparecer na direção de Jogos es»tudantis. já na próxima rodada.

LICENÇAA F. C. F. comunica oflclat-

mente haver concedido licençaao seu filiado C. E. R. B S.(do Liceu de Artes e Ofícios) o.V.vn de que o mesmo realize umapartida nesta tarde contra o S.C. Independente..

NOTICIÁRIO DE FILIADOSBAILE E JOGO

Aproveitando sua folga na.tabela do certame estudantil,o quadro'representativo do Li-eeu de Artes e Oficios (C B>R. B. S.) deverá realizarlogo mais à tarde nm en-contro de futebol. O relerldcijogo, que terá lugar no-can&A.do Moinho da Luz, será con-tra o forte "teara" do S. C.Independente.

Após o Jogo, haverá, nossalões do L A. O., à Av. RioBranco, 174, um animado baile,entre 18 e 22 horas, ao som dc.afinada orquestra.

PELO PIEDADE, - NOTfcCIAS DO DIA (Recebidas ilrêétamente de Piedade e enviadas;pela nossa reportagem naquelelocal) — Sem qiierer dé^válorl-zar os outros elementos; queremos ressaltar aqui a desemp--nho que tiveram domingo os"playcrs" piedndenses: Vtt-nando, Admor. .lulinho c Gil-berto, pois foram os princi-pnls elementos do quadro frenteao Anglo-Amerlcano, estandoportanto coin inteira justiça fi-gurando no "Cartaz-dà Sema-na" do Colégio Piedade.

Por outro lado i com tód-ijustiça que aparecem no aua-dro de "Mascarados da Semana" os "players": Bitlnho.Scngo, Gqduna, Lenlne'» Or-lando; ôstes elementos, sçmduvida, deverão'

" procurar "On-

tro modo de agir, a nã.6 serquo queiram acabar' na :íitvca", pois os outros eütáò, ni,jà espera apenas de unia opniytunidade para mostrar o quan-lo valem. "-

01.° CLUBE AMADORISTA!À usar camisas numeradas. Gabe essa primazia ao OnzeTerríveis A. G. — Ivanita Bóboda, batizará! > :floje, à tardo, no campo 4o Deodoro F. C., na estação do mesmo nome,ferir-se-ó O encontro entre os quadros do grêmio local, e do Onse Terríveis A. C, •

quo fará estréia de suas camisas numeradas, ficando assim, sendo o primeiro du-bo amadorista a ttr semelhante iniciativa. Ivanita Boboda, madrinha do EspertoAmador dt 48, terá a grata a honiosa Incumbência da batbar o novo uniforme.

CAM AIA un Tlinifl! NO AfiniA F P I ° Adelía F. G« vem de iniGlar a campenha do tijolo, objetivando íerminar a consírygão tíe suaUU IUULU nU niiLLin l. U.. quadra de basquete, cuja inauguração possivelmente, verificar-se-á no início do próximo aue

m¦¦-A

ASES QUE ESTARÃO EM AÇAO HOJE — Os jogos do hoje, são todos atramtes, pois, em ambos haverá equilíbrio. Em trás "matchi*, porém, veremos em açfio»

os maiores "cracks" da cidade. Na Gávea, em Sfio Januário e Conselheiro Galvão, estarão cm aefio elementos que vêm se destacando na atual .omporacra.

Na gravura, vemos, da esquerda para a direita, Bria, Jaime e Biguá; Barbosa em ação, e, finalmente, a turma do Bo .afogo, que é a lider do certame da

-.idade. Estes "cracks", hoje, estarão em ação, na defesa de suas cores, /

^HtHflL&V'*-"*-"''-'''*- :_^í'^?Ik^^I ^^fl'"':'-' '¦''¦''¦.'' ______ ¦"¦'¦'¦''' ¦ ¦ H^SxV^vífe :V ' -'¦.' *Stí mv-''' -jr ' '¦'' Ura TW%jtâ*f§& • ^.W '¦ ?/¦¦**•** '••"''' I "tXa ¦I^BWflB^ff^álS»^ mi- lflí""";fl'tBÉJ-' mmt ' ^K v t*f*L**rS -M jQ ^m^mmW^mifmV -'T 3f m \ l_l^_'w^P?!"« IT / ffttft ÜPt* * I^Vl** -^B Ifi ^^kk '^mr

mmm

________,_____________________M____________,______________„

OS JUIZES PARA HOJE - As arbitragens dos jogos a serem disputados esta tarde estarão a cargo dos seguintes juizes; Madureira x Botafogo, Mr. Lowe; Flamengo x Amárica, Mr,-.'';>.• -: ':

— F0rd. vasCo da Gama x Olaria, Mr, Barríck; Sáo Cristóvãox Bangu, sr, Mario Viana e, Canto do Rio x Bonsucesso, sr, Gama Malcher, =* -7- ___________________^^^.,______^.^^_^^^^^^^M»MiMMMMM»M_M^^^MM^MMMMMMMMIMMMM«MM»«

. MADUREIRA DISPOSTO A LEVAR DE VENCIDA 0 BOTAFOGO - FLAMENGO X AMÉRICAUA GÍVEA - 0 VASCO JOGARA EM CASA--AS OUTRAS PELEJAS

O VASCO ATUANDO EM CASAO Vasco da Czma vai .ogar con.

Ta o Olaria. Compromisso aparei*.-•.mente fácil. Na realidade porsm,llficil, levando-se em conta quo o".laria costuma dar dores de cabe-

3 aos vascalnos. ..Ontem, por exemplo,- empatou

m Sâo Januário com a sua equi«•» de aspirantes, surpreendendo aodos. Pode pois, bo|e. repetir ¦.roesa. No turno perdeu por dolii um apôs peleja equilibrada.\S PELEJAS COMPLBMENTARES

As pelejas complemen.ares deloje, serSo disputadas em Flguel-•a de Melo e aClo Martins. Em"iguelra de Melo o Sâo Cristóvão/ai recepcionar o Bangu, enquan-¦3 que em "Caio Martins", o Bon-ucesso enfrentará o Canto do Rio.

Os dois Jogos deverão agradarelo equilíbrio de forças exlsten-_s entre as suas equipes.

O Sâo Cristóvão, dos quatro ri-

vais, foi o unlco qut venceu do-mlr-30 ultimo, tendo os demais per-ílóo para os seus rivais.

Nos .ogos#do turno entr» umesmas equipes Bangu e Bonsuces-so venceram.

OS JUIZES DO TRIBUNALEM MADUREIRA

Oi Juíies do Tribunal de Jni-tiça ela Federação Metropolitanade Futebol a exemplo, do que _•__fizeram por ocaslilo da peleja en-Ire as equipes do Bangu e doVasco, vão hoje, a Madureira as-.Mir k pelcta mie ali disputarãol-ricolorcs suburbanos e botaíe-Ititensei.

Quc sc acaufclem pois, os atle-tas, pois, qualquer Infração quepraticarem serão fatalmente pu-nldas, de vez que, poderão os iul-zes Julflar par livre convicção,aplicando penalidade mais se-vera.

MINAS, UM "CELEIRO" DE fíCRACKS"

Elementos do Sáo Cristóvão em ação.

Q principal |ogo da rodada serádisputado.no subúrbio de Madurei-rs. Ali, o llçjer à» tabela vai en-fràhtar o quadro ,Iocal. estando osolhares de todas os desportistasvoltados para aquelas bandas, pois,.st-çm eles que o líder está corrçnck. perigo,

pe fato, jogar lá em cima con-Má o Madureira, nio é tarefa fi*4'!•-'.-.O próprio Botafogo já .emMjtálçfo U em clnia. para os trlco-l«r*$ rauburbanos. . Por Isso ZezèMoralra. tomou todas...as medidasptr» evitar uma surpresa."*Ãpel__Í_ié dura. Não temos sô-\\ra' Isto» duvidas. Todavia, não3«|enw* deixar

'~,àe. afirmar uma

coisa: se tudo correr dentro daspo»jblIid_des das duas equipes,a'«Iví. negra. rião poderá perder

leja promete agradar, prlnclpalmen-te, considerando que o Botafogovai disposto a repetir a proesa doturno quando venceu por 6 a 0,2 só tricolor está disposto a nâopermitir tal fato,

FLAMENGO X AMERICA,NA GÁVEA

O Flamengo estará* em a;_o.Vai lutar contra o America na Ca-vea. eVnceu no turno, e iogando¦wi casa, leva m*is vantagem doque o seu rival. É o favorito e. senão. houver surpresa, não Derdsrá.... Ò-choque promete ser dos miis-traentes, principalmente, conside--ando que o America que cenreu•_omin?o ultimo, d.pols de uma ss-rie de insucessos, está disposto a.sta tarde, cortar de vez as es?e-ranças do Flamengo em relação ao

| Minas Gerais foi sempre umi cclci.ro dc "cracks" do futcl? il.j Dc lá tim vnido muitos dos maisi famosos "ases" do "association"! brasileiro.

Alim das últimas aquisiçõesdos grêmios cariocas cm Minas,mais jogadores estão inlcressaii-do aos nossos clubes. O Vascoda Gama c o Flnmcngo. porexemplo, estão alcrlas. Os cruz-mallinos estilo visando o "back"Jucá. do Vila. Nova. e "center-forwnrd" Abelardo* do Grtiz*lro,c o Flamengo procura obter oconcurso do "bncl." Louro, tam-bém do clube de Nova Lima.

Um outro "crack" que est*.Interessando bastante • doisclubes cariocas é o ótimo pontaesquerda Geraldo Campos, co-nhceldo por Nozinlio. ora defen-dendo as córes do Motalurzlna cque. segundo nos informaram, éum perfeito jogador na sua po-slção, tendo sido Indicado porPetronio. O dr. José Multa, pre-sidente do Mctalurzina. que scprccavenba 1...

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ANO VII RIO DE JANEIRO, Domingo, 17 de Outubro de 1948 NÚMERO 2.207

ATLETISMO"ASES" DQ ATLETISMO METROPOLITANO EM CONFRONTO

BOTAFOGO É O FAVORITO DO CERTAME MÁXIMO CARIOCA — 10 PROVAS FINAISNA TARDE DE HOJE, NO FLUMINENSE — PROGRAMA E HORÁRIO DA PRIMEIRA ;

PARTE DO CAMPEONATOA primeira parte do Campeona-

to Carioca Masculino dt* UHb,que será a disputa dc hoje « ttii—dc, na pista dc Álvaro Gliu.es,apresenta 10 provas finais, apare-cendo o Botafogo como francofavorito. Entretanto este rc ta-me cresce de scnsacionalisino nüoso pelos valores que a ele con*correrão como também pelos ,lue-los que deverão ser travados. Oliolafogo devora conseguir n.itarde de hoje os titulos de cam*peões das seguintes provas: Ar-remesso do Peso, Salto cm AlÇu-ra. 100 metros rasos, 400 metrosrasos, 5.000 metros rasos e úo"rclcy" 4x100 metros.

Portanto 5 títulos, lendo ulu-da grandes possibilidades de ven-cer as provas dc salto em dis-

tnncla e 1.500 metrôs. O Fluml-i.cnsc deverá vencer ns provas >iesalto oui distancia e arremesso dodardo e finalmente o Vasco n-is110 metros com barreiras c 1.500metros rasos. Desta maneira hana primeira parte do campeona-lo da cidade o Botafogo deverá

liderar com grande margem depontos sobre o segundo colocado,que estará entre Fluminense eVasco.

DUELOS RM PERSPECTIVASA prova que vem sendo aluar-

daila com maior curiosidade ésem duvida a dos 110 metros com

barreiras, onde o novato do Vaa»co, Wilson Carneiro e o volera-no Hello Dias Pereira. No pri-melro confronto levou a mcllioro atleta vascaino e hoje tere*-Mios nova prova dc fogo para re»vclaçáo cruzmaltina. Outra pro-

(Conclui na 6a. pá;: l

RESULTADOS DE JUVENIS E ASPIRANTES

, A* yçrd.ade. porém, é que a pe* ! titulo do corrente ano'.rv.':•'•-.-.¦. '"

èF*»••

tHÚMV m amww~mmrntwm*, m m1HAÍ4 &4i4ACãfi! ,

PROVÁVEIS PARA HOJE*VXT^mr^mmm>~"" '' ".'"'..¦ ~^ -——>—mmma.'í,Vi_; ''.As'1'equipes

que preliarío, na tarda de hoje em pro____gul-mento áo Campeonato dii Divisão Extra de Profissionais, serão

/wwjulnfes:' y':¦' ' ' '.,..

¦¦'-'Mt MADUREIRA.: — Milton. Danilo e Godofreçk»; Aratl, \\er.;''0!nla:>e Mineiro!-lupe.clo. Dldl. Benedito. Jorge e Adir.

.^íBÓTAFOCO — Oswaldo, Gerson e Santos; Rubinho, Ávila ef uvenal; Paraguaio, Genlnho; Plrilo, Otávio, e- Bragulnha.......

>f;:VASG0,— Barbosa. Au_ru.s,tq « Wilson; Eli. Danilo e Jorge;^|ja|ín_i.:Ademir, Dimas. Ismael e Chico.

) OLARIA — Delio, Leleco e Lamparina; Walter, Olavo er^nínias; Alcliip/Ubaldo, Baiano, Lirnoelro e Esquerdinha.

^'.;;,ft_|.MEJv|GP';~ Lui?, Nilton e Norivll; Biguá Brla e Jai-'r>«; iúlzlnhoi Zizinho, Durval, jair e Bodlnho.'; AMÉRICA— Osni, Joel e Jalves; Hilton. Splnola e Camba;

Mixwell,.Maneco, Ranulfo, Nivaldino e Jorginho. ,

yí': -S, CRISTÓVÃO — Louro, Mundlnho e Jair; Richard, G_-'"áldoí Souza; Wilton, Paulinho, Mical, Jarbas e Magalh-jps.

||:{ 'BANQU — Orlando, Nogueira e Domingos; Gaulter, lrani

T^iEdúardo. Anriaraí, Cardoso, Joel, De Paula e Zezlnho.

•':¦¦'- CANTO DO RIO'—- Odalr, Borracha e Manuelzlnho, Vican*'mio; Edeslo eCanelInha; Heitor, Carango, Geraldino, Raymundo e'a HqIIo.

/';!' ,, B0>ÍSyCESSO.*— Alvarez, Waldemar e Miguel; Splnell,Agostinho è; Gato; Jacy, IçSo Pinto, Mariano Enguiça e Tamplnl*a.

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&fiü/i£tU, fmé táÉmAWifl"

ÀS 15 HORAS:

MADUREIRA X BOTAFOGO com ANTÔNIO CORDEIROFLAMENGO x AMÉRICA com Jorge GuriVASCO x OLARIA com Luiz Alberto

Jm*Msfím MM mm nume, Sta CttfflMM SMM.

ts Com a reallração ile quatro1 pelejas, transcorreu na tarde dc

ontem a terceira rodada pelosCampeonatos dc Aspirantes eJuvenis da F. M. F. O lider in-vido passou por maus momen-tos conseguindo um empate íren-te ao Olaria. Com Isto o quadrode SSo Januário, desceu um pon-to na tabela das colocações nãn'perdendo contudo o primeiro jposto. Na Gávea, o time local .venceu comodamente o Amclrca,!conservando-se assim no tercei-.ro posto. Atuando cm Conselhei-'ro Galvão, o Botafogo triunfou:sobre o Madureira, enquanto que jo São Cristóvão fot nli.-:tido emiseus próprios domínios pelo'Bangu, Com relação ao certamede Juvenis, vej-lficou-se somenteuma surpresa, e essa foi com;relação'ao "match" entre o Glo-rioso e os Tricolores Suburba-nos, no qual houve um empate.Os , resultados gerais dos doiscampeonatos foram os seguintes:JUVENIS:

Vasco 3 x Olaria 1Madurcira 1 «Botafogo 1America 4 X Flamengo 3" S. Cristóvão 1 x Bangu 0

ASPIRANTES:Vasco 2 x Olaria 3Madureira 0 x Botafogo 4Flamengo 8 x America 2S. Cristóvão 1 x Bangu 3.

COMPETIÇÕES HÍPICASRealizou-se no picadclro cober-

to da Sociedade Hípica Brasileiramaia um concurso \\ncc, cons--tante de duas provas que tiveramanimado transcurso- Os resulta-dos foram os seguintes:

PROVA D. FRIDA DROHSHA-GEN — classe omnia, 1,20 x 3,50

barragem.l.o lugar — Sr. Roberto Mari-

nho, montando "Juiuha", com 0falta e 2." lugar - EMPATAD.íS

srs. Nelson Pessoa Filho, com"ícaro", Hermes Vftsêoncellos, cnm"Bacharel"; Josi Carlos Galiez Pin-:to, com "Catita"; sra. Vera AlegriaSimões, com "Luar"; todos com4 pontos perdidos.

Prova dos dois triplos: classeomnia. Regulamentação espctol.

1.» lugar — sr. Roberto Mari-nho, com "Ginger"; , 2.« - sr.Murilo Goulart de Barros. com"Capeto"; e 3." - EMPAI >ry*S_ srs. Luiz Barroso, com "Ita-raré" e Roberto Marinho, com¦*Couracelro"i

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EKuí^^^mlH H>¥,^'Jns',j r^mF&'*i*3r*mummMÍk>mt*^Í-ãmmmw&

_m&^^H_M^wl_KIS> 9 M_KSfflP___l__fl iI- 'l#';_liB.A lW:|M''«i1fflfm • m^^^rWÊÊÊmmn W» rM 1 l!'i m1 B^iWfla II inftl____illPP C_kl __*g____r ^BBt____^__H______B_K fítnm l* *""*^»•«>?'tf^'-iiWpl*^MPBBP^^*_m^P-JaBOc JlllrrM?^_fB-_aB_-_K^? ^.iIBmJj&Sa-myrMsffi

^m^S_^^__Et_i__tI_H '«&_ W Jú, t^*a _P*_^_? _*ÍL-ã__fflMBmV - - ^JWi^Wl*»-. .aitirmG&lir*!!^WBWt\f,%_____________Jah ma^mmtmadZ~3aa\,eK^tmmmmm\M

O quadro do Flamenyo, que enfren,ará ai„utihâ à noite o do Fluminense.

BASQUETEBOL

AUMENTOU O INTERESSEPELO SENSACIONAL FLA-FLU /

Vendida grande parte da lotação da A. A. Grajau — Flameti*go é o favorito dos catedráticos — Cadeiras numeradas à venda •

A transferencia do sensacional"clássico" Fla-Flu para a uoltede amanhã, aumenlou considera-vclmentc o Interesse dos "fans"por esta partida. Grande partaUn lotação de ampla e cômodaquadra da A. A do Grajau játstá vendida. Atendendo o li.te-teresse que vem despertando estoencontro a F.M.B. resolveu embua hoia, colocar cadeiras nume-radas em forno da quadra, au*montando desta maneira o lotaçãoda quadra do clube dc PlutãuCnnonnc já tivemos oportunlda-de dc frisar a primeira rodrdado Campcounto da Cidade, so-freu o seu primeiro recuo, apro-ventando-sc a data seguinte, istoè, scxla-fcira. Desta maneira se-Sumia-feira somente sei* dispu-indo o clássico das multidões.

FAVORITO O FLAMENGODado ao soberbo desempenho

que vem tendo o quadro ru .10negro, os catedráticos deste po-pular esporte, elegeram o Fia-mengo como t> favorito do, jogode cvnwnhã. Na verdade os co-mandados de Mario Hermes, p.is-suem um conjunto, apontado co-mo quase que' perfeito. Entre!an-lo não devemos esquecer quc oFluminense, além de possui" *mseu conjunto 2 jogadores oltmpl-ros, ainda possuem valores ca e-gorizados como GeVulio, Lerena,Giusepl, Ruy que recentementedemonstrou ser o melhor cesli*nha da cidade e outros jogadoresJe reais predicados técnicos. Pe-los esportes acreditamos que oFla-Flu, de amanhã empolgarácem por cento a cidade.

OS QUADROSPara o encontro de amanhã, os

quadros deveráo atuar com asseguintes constituições: '

FLUMINENSE: (ieitilio e Gttí-sepi, na guarda, Pacheco, Lereaae Venicius, na vanguarda.-''FLAMENGO ¦— Jamil e bod.-nho nn defesn e Algodão, MarioHermes e Tií.o na ofensiva.

Afonso, Lefcvcr ç Walter Ma-chado na arbitragem e Eldo daAlmeida Santos, como cronume-trista, Arthur Percs' como apon-tador.'

PREÇO DAS( LOCALIDADESO preço quc vigorara para os

ingressos dc nmnnH s*n os sa-nlntes: Cadeiras em torno Ja

quadra Gr$ 20,01); Arquiban udnsO'? 10,00 e estudante» Crf 5,00,

Jr M,

w DIRETOREHNANI HEIS

G1_T_13NTE,'ALVABO GONÇALVES

ANO VII N.° 2.207PREÇO DESTA EDIÇÃO

CrS 1,0017-10-1948

SUPUMENTOOJpnPA \° ^I^0* e*ejo fl*Jff_3lml

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«Corpo e alma» é o nome do filme que to

nou conhecida esta linda artista. Cha

Hazel Brooks, não se podendo nega

realmente ela e dona de um corpo m

lhoso. Resta saber se tem alma...

A MANHÃ 17-10-1948

£~ Jf ..^^^—————^mmmmmmmmmmmaammmmmm^m^KmMÊaÊMmÊUÊMMÊÊ^^ÊÈ^Ê^KÊÊtÊÊÊÈEnÊÊÊÊÈÈIÈBIIÊIÊÊÊIÊÊÊÉBÊ, ^^ê^^F

Oa rece bastante satisfeito ao receber uma delegação da Áiricinglesa, no Palácio tle Buckingham. em Londres

SERVIÇO ESPECIAL DA ACMEPARA «A MANHû

... asNo pequeno submarino qtie se vê na gravura, o professor italianoGiitseppt* V;issena bateu um recorde de.profundidade, descendo ..

700 melros, no lago t <>m<i

Hste curioso automóvel foi uma das surpresas apresentadas numarecente exposição realizada cm Parir.

WmmmW^L**' '• ** * *t\ W***^i ***^ífl W^' / ^\ \\mm*tm-mmmmt fl fl«3i Lffll Ifl |_fl 1=11iES £.flk^BM-' mm-mm- *. « ^ jg 1

ShaT^J *- # ^•'¦HbI bIiP^^bIbK aV a^^**,w!l^**5 i^^^'^^^^^^^Ll^^^Ljl ¦liHf*"'^** «! IbB **" ** TbP

áWÊT // ^ÊÊfmW -.'"" f^/iilsl SÍ:^3r -ií* .*¦¦¦. LlaB bH ¦"/ 'JI aVJjL**iMr>^tffli LVjb£i im\*\\*9^m\\m\jjÇ^y *\m\v.mm***\^t^*m HA vflBJ -**¦** ¦¦ ^H íiàJI BB^ *Sh-ãm\ b^^bBbE?*^^! £*¦ la^aB afff "¦* aBliaM MJJ^M

Hfe aÉS BB Bm BxVfl ^hX^bBtB HP^sT^

i&k X "*%¦ BT BI ^Bflt Jsfms IV^sl B - BB,'?-B II BB Ww^^ ¦¦" *àpk W^B b * ^tiBim m| &Í BBWW-^^BbMj'-.'. - -. :Mpt:^^-:'

B> gjj BBaa BV ¦¦vv "'Jf.aBSi ^;ft.V-'*-'--y*s*jSap^ -._. -..^.^ia;i::vvr-—--, -

,,„¦ Pi-ccard, já famoso\ por ser o primeirolou os segredos da estratosfera, prepara-se

fnhinha que é o inverso da primeira, ou seja a:ío mar. numa profundidade inatingida ate hoje

N:t f:inii>-:i Praça Sfio Marcos, em Veneza. Itália, foi colhido o flu-

giante acima cjue mostra uma difícil prova de patinação para o-garçons

— 17-10-1948 A MANHÃ — 3

Ssííl HSpiliSP í|tó :-^iyy^?y" 1*y*F!1t H~3i

*-£J?'m'-m ,-; -¦ ^ri—--*'í".|,','-• "." ¦y?í&^£^7 'x ''ir^^?*-*" -- "-"'' ¦7u*^M-J^.rlj>J^«^_,. r^_^--.»W*__^-^Y.-,'^--^J'CS*-":''-'^'-^_. -¦y>"»^.""f.'nA»^,;ii.^^j^gFjwr.

NOTAS DEUM TURISTA SEM PRESSA

ÍMlitf*ED. GREGORIAN — enviado de A MANHÃ

ao Oriente e à Europa

¥ * * * * * *

Catedral detalhe t\„ portal »..rt.

NESTA

longa viagem, cm qne vi-sitamos centenas dc aldeias,vilas e cidades, que teve iniciopelos lugares onde nasceu a

História e que, parece, vai terminarande a civilização moderna atingiu aomáximo, nunca encontramos duas ei-dades semelhantes.

.Vícsmo nascendo na mesma época, domesmo grupo humano, sofrendo a*-mesmas penas e dividindo as mesmasglórias, vivendo sob o mesmo clima _.idêntico regime, ainda assim as cida-des serão diferentes. Nem no Oriente,onde tudo parece girar em torno dosmesmos princípios, onde a fisionomiadas cidades á feita das mesmas linhas,onde os costumes são parecidos, nemlá conseguimos encontrar duas cidades-gêmeas.

Gomo os homens, elas têm o seu"destino marcado", possuem uma viciainterior toda pessoal que dã, a cadauma, um caráter especial.

E* o caso de CHARTRES. Ela guardana fisionomia os vincos que o tempoe as mais diversas civilizações foran!deixando à sua passagem. E' uma ci-dade que existe desde sempre. Foi Galo-Romana, cresceu com a Idade Media,atravessou as épocas clássicas e romin-ticas até chegar aos nossos dias áureo-lada de uma glória que poucas cidadespossuem.

Os monumentos, a arquitetura dascasas, os nomes das ruas. tudo faz re-viver o seu longo romance. Mas. apesarde estar ligada ao passado por tantoslaços, Chartres não é uma cidade mor-ta. Ela vive a vkla do século vinte, numcenário medieval. E* isso que lhe dáuma feição diferente de todas as outrascidades mais velhas, ou da mesrttaidade.

Chartres é uma grandepaisagem natural, de as-pecto decorativo, e quecomeça na margem es-querda do Eure para ter-minar no alto duma co-lina. Por sua posição, elaestava predestinada a ser-vir dc centro de defesaaos gauleses. No entanto,

como todos os caminhos levavam aela. logo se transformou numa viladc comércio, dc trocas.

Esse comércio instalou-se na partealta, enquanto os artesãos — os in-dustriais de então — necessitando deágua para seu trabalho, procurarama margem do rio. Assim, a cidade di-vidiu-Se em Alta e Baixa.

Na parte alta, a vida se limitavaaos arredores da Catedral — o cora-ção de Chartres — como ainda hoje.Todas as forças vivas da vila se aglo-meravam cm torno da igreja, como su-cedeu com as escolas, os ateliersdos vidraceiros, dos escultoresem pedra e dos imaginários que.em pouco tempo, fizeram deChartres um dos maiorestros culturais da Idade Méd

O grande monumentoChartres, o que tornou adade famosa em todo o mun-do. é a Catedral. Consideradaobra prima da arquitetura gó-tica do século 13, ela conser-va até hoje, toda a sua purê-za. Seus três portais de pe-dra trabalhada, com magni-ficas estátuas de SantosApóstolos — felizmente pon-padas pela revolução — sãoa mais bela produção dessaépoca. Os vitrais, de um co-lorido raro e desenhos per-feitos, todos do século 13,formam o conjunto maiscompleto que existe. E*uma visita que todos quese interessam por arte cs-peram poder realizar. _E_T omais belo exemplo dessaépoca que soube descobrir.

nas mãos postas em oração, o mo-tivo arquitetônico para a constru-ção dos mais imponentes e delica-dos templos da Cristandade.

Com a elevação da Catedral —cujas obras levaram trinta anos— começaram a chegar os peregri-nos e, com eles, as feiras públicasonde, ao lado de objetos piedosos,se vendiam tecidos, sapatos, ani-mais, utensílios de cozinha e pe-les curtidas. Dessas feiras as maisimportantes eram as qne se reali-zavam por ocasião das festas daVirgem. Nesse tempo, cada pro-vincia da França possuía moedaprópria, com nomes e vajores di-ferentes. Havia dificuldade em ter-minar um negóaio porque os com-ponenles, que negociavam em tri-go, não sabiam calcular. Vieramentão os cambistas que, sem scpreocupar com o câmbio negro,instalaram suas bancas numa de-terminada run. Essa rua, que exis-te até hoje, passou a chamar-se

Rua das Trocas. A(Cont. na 6.* pág. tip.)

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_ O CRACK NA INTIMIDADE

Gerson é um exemplocomo chefe de familia

No campo ou no lar a vida do famoso jogador - Diva,a filhinha do distinto, casal é o enleio do papai Gerson"Canários, sabiás e um sósia do "Biriba"--A camisa dasorte-Mas, lembrem-se, \Á tambem uma enceradeira...

Reportagem Fotos dç

L Guilherme liupsel Domingos Pereira j

de Oliveira

— 17-10-1948 —

DENTRE

ns jogadores mineiros que presentemente atuam uo fule-boi carioca — e eles são muitos — inclui-se o zagueiro Gerson,sem dúvida, um dos bons elementos com que conta a equipe doBotafogo F. R. Através de atuações convincentes, positivando,

sempre, as qualidades técnicas que ditaram a sua transferência, do "Cru-zeiro", de Belo Horizonte, para o alvi-ncgro carioca, Gerson ocupa hojeum lugar destacado na admiração da "torcida" guanaharina. particular-mente, como c natural, na legião de aficionados do clube que defende.Há eèrca de quatro anos vem ele defendendo a_s cores do "Glorioso", con-fessando-se, durante a entrevista que nos concedeu, bastante satisft-ito.com o grêmio da rua General Sevcriano. Desabrochando para a vida, uacapital mineira, ali ensaiou seus primeiros passos, na prática do futebol,participando das "'peladas" que os garotos do Barro Preto organizavam,desde que o dia raiava... Assim, exercitando-se sempre. Gerson não tevedificuldades para ingressar mais tarde no Pitangui E. C., em cujas filei-ras pôde sentir a satisfação que o amadorismp inspira, quando forjadonum ajnbiente sadio. Naquele tempo — couta-nos ele — não tinha posiçãodefinida, muito embora já gostassem de vê-lo atuando no posto de za-gueiro direito. Em 1940, por intermédio de um seu irmão, Geraldo I, queatuava como arqueiro do antigo "Palestra Itália", hoje "Cruzeiro", foiapresentado ao técnico Bengala, que exercia as funçõfcs de "coach" doreferido clulie, sendo, então, depois de experimentado, contratado comoprofissional do grêmio que haveria de lhe apontar o caminho do sucesso.Quem "descobriu" que Gerson era, mesmo, zagueiro, foi Francisco Trin-dade. o conhecido "sportsman" e árbitro mineiro.

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NO BOTAFOGO

Foi ainda por indicação do técnico Bengala, qu,há tempos atrás funcionou como preparador doquadro botafoguenst., que Gerson transferiu-se parao alvi-negro carioca, continuando, assim, a sua bri-lhante carreira desportiva. No "clube da estrelasolitária", Gerson desfruta de ampla simpatia, pon-tUhando a sua figura como um dos "cracks" maisqueridos pelos dirigentes e companheiros do con-junto lider. Também, não era para menos. -Sim, leitores, por que além da condição dc autêntico"erack", Gerson é um rapaz simples, bastante edu-cado, gentilissimo em seus gestos e atitudes.

NA INTIMIDADE DO LAR

Em sua residência, ã rua General Polidoro, 154,Gerson recebeu o repórter com a gentileza dc quohá pouco falamos, muito facilitando, assim, a ta-refa que nos levou a conhecer um dos lares maisfelizes e encantadores deste Rio de Janeiro. Casadohá cerca de dez meses, Gerson e sua. esposa, D. ElzaBitencourt dos Santos, vivem convo sc estivessemnum doce sonho embalados pela brisa da felici-dade Para o casal, a vida nada mais é do queuma seqüência de episódios qne fazem bem aocoração, dentro de uma harmonia perene, eonfor-tadora, de causar inveja aos casais desajustados.B dando uma nota delicada, colorindo todo ês-cambiente, uma linda garotinha, nascida há bempoucos dias... Diva. a filhinha do casal, é o maiorencanto do lar de Gerson e sua esposa. A sua figu-rinha, sempre risonha e interessante, é o orgulhodo papai Gerson e de sua gentil companheira. E*

Descansando no lar. que é bem um sim-bolo de felicidade. Gerson é dado às boasleituras. Inclusive revistas instrutivas,apreciando, como jíênero tie música, o

tango

com ela que Gerson passa horas inteiras, fitando-a, aca-riciando-a. como se a pequerrucha já pudesse entender ascoisas.

Não tendo outra ocupação, senão a de profissionalde futebol, o "erack" de que estamos falando confessaao repórter que a vida dc casado tem sido para ele um"céu cõr efe rosa", acrescentando ser muito caseiro, pois,"quando não está no cltlbe. está em casa".

CANÁRIOS, SABIAS E UM PEQUENO "BIRIBA"...

Gerson, que também gosta de ouvir música (SilvioCaldas e Alberto Castilho são os seus cantores predile-tos), ir à praia, ler os -bons autores, tem em sua residêo-cia uma Meia dúzia de passarinhos, entre sabiás e can:*-rios. Desde garoto que gosta de tratar dos "bichinhos'".Acontece, porém, que nem sempre é compreendido pelosmesmos: às vezes, é "bicado", mas não liga muito p*raisso. Na ocasião em que nos mostrava uma de suas sabiás,Gerson, batendo com o dedo. afastou da nossa direçãoum pequeno cachorro, que entrara, farejando, pela salaa dentro.

Este é o "Flay" —¦ disse-nos ele. E, a juntou sor-rindo:

Não parece com o "Biriba"?!*. .Dc fato, "Flay" tem "qualquer coisa" da "mascote"

da equipe botafoguense. A Natureza o fez tambem pretoc branco, mas a verdade é que clc nunca foi levado a umcampo dc futebol.

Como excelente chefe de familia que é, Gerson temas suas atividades, no lar, dirigidas, de 15 em 15 dias,para um aparelho a que deram o nome de. . enceradeiraelétrica. Sim, senhores. Desde que se faça necessário, ele"pega também no pesado", fazendo o assoalho de suacasa brilhar em poucos instantes. Todo este trabalho éexecutado sob às vistas de D. Elza, cuja "intransigência"

«CONTINUA NA 6.* PAGINA TIPOGRÁFICA)

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0 feliz casal, aparecendo também a pequeninaDími; nos braços de sua mamãe, e uma garotn

que I). Elza adotou

Gerson e a enceradeira elétrica: uressante «capítulo» da vi«erack». que a curiosidade do

desvendar...

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temos possodo «esso motena!) e vem, agoro, as k

finalmente, que «tingimos o estrada lorgo. desapa.~en._o. assim, a época

improvisações. moiores considerações sôbrcNão cabe, evidentemente, «a ex.gu.dade deste «"^-"i"

orodutores «aciona

começam a voh«r suas ristas paro a '•^""jT^-^e eom 0 e^rito

esplêndido manancial que ela encerra, se oprove&ado d-gnomente, com

que a animou, éerxtmdo de la-

do os "chavões" que ficam bem"lá", mas que aqui aparecem

como cópia, e má cópia porsinal.

A propósito destas linhas.

espera-se para muito breveo exibição, em nossos cine-

mas, do filme nacional,"Inocência", baseado no

célebre romance do Vis-

| conde de Taunay. A his-

| tório de "Inocência" sc-

gue posso a passo o ro-

monce, agora troduxido

paro a lingua inglesa,

marcando grande su-

««o «o. Estadas Unidos. Trota-se de «ma produção da Brasil Vitc

F*n_es, dirigido P~ Carmen S«_*os (direto + *»*«™J ÍZ

de Borro., cena* adicionai, dirigidos par **™«*>J* ** j£,

Lto. e Satenõo Seliar. Da se* elenco, fazem parte ".«Delta

52 a-ds. mi**. m— vt**. *-te»1^n,;„Ho"~"9Hornich, João das «úpcia., Nietto Junquetra, Alfredo Ruas.

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Stfi- mrjm

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.eiestmo e K«erta Junquetro, v.vend.cena: de "Inocência'

CUTELARIA FINA"

RECEBIDA DIRETAMENTEPRAÇA T1RADENTES. 23

.laudio Novelii, um aos personag.

- ¦ _*g& _35§^-*^'3B_Bl!________ __P _. K*m ^Vv "HP t-^ímí£iM^^B%£2!^Lmmi£ "~---J"^-ifigfffs^l WWS.%.*¦*•'*"''*^$r?&*&i•**.-? ¦-**% '*-¦"? Aí

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17-10-1948 — A MANHÃ — 7

Barra Mansa, cidade galvanizada pela tempera de Volta Redonda

GOMO DECORRERAM AS SOLENIDADES COMEMORATIVAS DO 116." ANI-VERSÁRIO - PRESENTES O GOVERNADOR MACEDO SOARES E OUTRAS

ALTAS AUTORIDADES

s

15. ANIVERSÁRIO DA ASSOCIAÇÃOCOMERCIAL E AGRÍCOLA DE BARRA

MANSADISCURSOS DOS SRS. SEBASTIÃO OE PAU-LA COUTINHO, FLAVIO MIRANDA 80N-

ÇALVES, CÂMARA PINTO E OR. ALEXAH-BRE POLLASRI FILHO

I TKXTO XA 6.- PAGINA TIPOGRÁFICA 1

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P" £B^!sRÉÉÍBii.. .ife^aomagr. :.3MKi3d8BMffiaH8!»

â- IIIBISaE.

Sr. Sebastião de Paula Coutinho, pra-sidente éa Associação Comercial ¦

Agrícola de Barra Mansa

O

dia :! de outubro marca ,> aniversário de*Barra Mansa Sempre os barra-man*ense>

comemoram com entusiasmo a data queassinala a fundação de sua cidade natal,

nestes últimos anns, no entanto, ^sw manifesta-ção de civismo cresceu em muito, galvanizada pelatempera de Volta Redonda. Instalada no munici--pio de Barra Mansa, a grande usina irradia dali,para todo o Brasil, os sentimentos de confiançaque hoje, mais do que nunca, devem caracterizara mentalidade realiíadora do povo brasileiro. Aachaminés da nossa "cidade do "aç- "' constituem,em verdade, nma prova decisiva de 'nossa capa-cidade de ação. Diante delas, o mais pessimistados espíritos há de sentir uni novo despertar. Omunicípio de Barra Mansa é assim, nos dias dehoje, uma das regiões dc que niais se orgulha oBrasil.

Em terras de Barra Mansa foram firmadosdecisivos alicerces de K3ssá independência ecpo.trmica. E neste empreendimento os barramansensc .muito trabalharam. Tal realidade ê motivo d**suprema altivez para a população dc Barra Mansa

As 8 horas da manhã, com o hasieamento .!..Bandeira Nacional, seguiu-sc a missa campal, ce-lebrada -por mor.senh.-r Ascanío Brandão, em freute à matriz de São Sebastião de Barra Mansa, naprincipal praça da cidade. .Após o oficio religioso,discursou o Sr. -r>ario Aragão, ressaltando as filo-rias de Barra Mansa. Em seguida realizou-se >soberbo desfile dos colegiais, operários das indús*trias locais. Escola Botaria, associações esperei-vas, 1,* Companhia do 1." Batalhão de InfantariaBlindada, ali sediado. Afpós o desfile, realizou-si*uma prova esportiva, constante do percurso, embicicletas, de Barra Mansa â Volta Redonda e viceversa. Cerca de 50 ciclistas participaram da corrida.

(CJINTINrA XA 6." PAGINA TIPOGRÁFICA)

Flagran-e colhido quando do palanque oficial Sma Excia. o governaesr doEstado do Rí%, Cel. Edmundo d» Macedo Soares o Silva, assistia • desfile-vendo-se ainda, o prefeito Flavio Miranda Gonçalves c o Sr. Ataalpho

Pinto dos Reis, presidente da Câmara

IAspecto deAssociação

fachada áe edifício próprio daComercial e Agrícola do Berra

Mai

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B^^^^ -------fl^B ^1 ^B ^^B*^H ^fc**^*^?^ ^@S**v^íÃ' f^fl ^B ft - r^ Í*1hB?*--'*-

Ao alto, o Sr. Flavio Miranda Gonçalves, pronunciando o sea d iscorso ea Câmara. Et* baixo, o governador Macedo Soares,qeando prononciava a seo discerso, veade-se atada e Sr. Ataulpho Mete des Reis, e Sr. Flavio Miranda Gonçalves, e e

Or. Jayme de M eHe Cesto

Transcor*re hoje, o ani-

versário natalí-cio da Sra. Bea-triz CalazansGomes, filha do

Dr. Hildebran-do Falcão e de

D. Alice Rodri-

gues Falcão. A

Sra. Beatriz énossa assídualeitora e «po-

sou» lendo o Su-

plemento de Ro-tojçravura de AMANHÃ.

No WindmiU

Teatro, de Lon-

dres, foi colhido

êste interessan-

te flagrante que

fixa um mo-

mento de rara

felicidade d u -

rante um núme-

ro de dançarussa. Para con-

seguir êsse fU>-

grante o foto-

grafo usou umacâmara su o er-

[IÈé-- rápida.

mtexvf^i-ts^t* á^7iwi<-a^._r»-r-:vr---;-7r^r*-=— ~t^0~*f-^*^.-\^m

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— 8 A MANHÃ

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sou grande sucesso

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Interessante cria-ção de Jacques Fath- E' um casaco depasseio, de gola levantada e coníeccio-nado em tecido claro.

COMO

prometemos no número

passado deste Suplemento,

continuamos hoje a publica-

ção dos últimos modelos da moda

parisiense. Nestas duas páginas, as

nossas ieitoras encontrarão a última

palavra no que se relaciona com o

«New look». Os mais famosos cos-

tureiros parisienses, os verdadeiros

ditadores da moda, foram os cria-

dores dos modelos aqui reproduzi-

dos. Ao lado de interessantes casa-

cos, apresentamos sugestivos vesti-

dos de «soirée>, que podem causar

grande sucesso nos salões elegan-

tes do Rio, como está acontecendo atual-

mente em Paris.

À Agência ACME, de cujo serviço

fotográfico a «A MANHû é cliente, d«_-

vemos a presteza da divulgação destes

modelos simultaneamente com a sua apre-

sentação na capital francesa.

Ctiristian Dior, o famosocriador do «New look», foio idealizador dêste modelo,cuja apresentação causousensação em Paris. Chama-do de «ciclone», trata-se .deum vestido de tafetá preto,cuja saia é toda cheia dedobras, semelhantes às do-

bras de guarda-chuva

Este modelo de Robert Pi-guet causou grande sensa-ção por ocasião de suaapresentação em Paris. E'um lindo casaco de lã ein-zenta, com a gola e os pu-

nhos de veludo

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Mais duas interessantes páginas da revista"AAode Channante" pora nossas leitoras, comos últimos figurinos de Paris. Hoje, alguns mo-delas de saias e blusas, para seftfliubalho oupora as tardes quentes da presente estação.Vejamos os detalhes:

1) Blusa' em cetim bronco com finas ner-vuros e bordados "matelassé", mangas am-pias com punhos. 2) Esto blusa de organzã deseda tem -várias filas de pespontos, mangastrês quartos. 3) Um lindo modelo de saia, comdois grupos de pinças. 4) Saia de flanelo azulmgjjpha com dois bolsinhos e o interior dasp-regas em tecido escocês enviezado. 5) Blusaem crepe branco com pregas feitas a mão ebordados «em ponto sombra. 6) Um entre doisde encaixe adorna esta blusa de organza deseda, pregas e bordados em ponto sombra. 7)Blusa de crepe, cruzada e fechada com bo-toes de pérolas, pregos. 8) Profundas pregasse encontram na frente desta saia. 9) Blusa

cetim marfim, bordada "matelassé" e "â

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PRCXIMO A PRAÇA TIPADEHTES

Para laambolio poslfol mais. . doij»

17-10-1948 A MANHA — 11 —

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jour". 10) Es-ta saia em li-nho azul levaum só bolsobordado em lãrosa e branca.1 1) Simpiesblusa de man-gas "raglan"

em crepre tur-queza, recor-tes pesponta-dos.

12) As man-gas e a paladeste modeloem crepe íin-gerie estão tra-balhados for-mando qua-dros. "ò jour"e bordados.

13) Pontosde "à jour"enfeitam estemcdêlo de blu-sa em cetimbranco.

14) Blusa em.crepe tem nafrente doisgrupos de pre-gas que pas-sam por baixode uma presi-lha abotoada.15 Pregas en-contradas, nofrente destasaia em flane-Ia marron. 16)Saia em crepe"romain" ne-

gro com recor-tes pesponta-dos na cintu-ra. A diantei-ro é forradacom c e"T~rmbranco.

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PORTUGAL,

pais antigo, com nma ion-ga história de vicissitndcs c glórias,traz nos castelos, nas igrejas, nos pa-lácios, a marca de suas peripécias.

Toda a história da Portugal se poderia es-crever por sens monumentos qne tornam vi-sivcl ao turista mais superficial o passadodeste pequeno grande povo. No atto das mon-tardias recortam-se as ameias de castelos qneevocam a dominação dos Gõdos; cidades co-mo Óbidos, fechadas entre muralhas, lem-bram a ameaça constante dos Mouros; mos-teiros oomo o dos Jerônimos proclamam oesplendor dos descobrimentos; palácios comoo de Queluz contam os prazeres da côrtc con-laminada pela futilidade dos reis decadentes.

Comparado a outros paises Portugal é po-bre em sua tradição artística: gnarda algunsexcelentes quadros do século XVI, mas forte-niente influenciados pela pintura flamengae venesiana, sem gênio criador; na escultura'o que den de mais original foi o trabalhoem barro colorido qne, embort com toquesde inflnência italiana, guarda o sabor regio-nal. Na arquitetura é qne Portugal pôs suamarca, já nas casas solarengas, nas igrejasbarrocas, mas, sobretudo, na originalidade doestilo manuelino que resume a glória dasdescobertas c o fausto dos mundos exóticos.

Bm flortugal são. as pedras que falam, ira-pregnadas de majestade, ricas de sentido pelavida qne viveram. Se quisermos traçar oa pri-meiros passos" da nação, encontramos seuberço em Guimarães, no castelo-fortaleza ondenasceu o primeiro rei, O. Afonso Henriques.Dominando Lisboa, o castelo de S. Jorge,onde durante meses cavaleiros portucalensese Cruzados do Norte sitiaram os mouros. EmAlcobaça. o mosteiro prometido por AfonsoHenriques a São Fernando, se. os poderes doSanto o ajudassem a arrancar aos Mourosa cidade de Santarém.

Envolta na poesia da lenda, a fuadação domosteiro de Alcohaça vem. contada nos azu-Iejos barrocos da Sala dos Reis. No retirodo seu convento de Clairvaux, em França, SãoBernardo ouve milagrosamente a promessaqne' lhe faz Afonso Henriques. Numa visão,o Santo acompanha a batalha na qual o rei,com apenas duzentos e cinqüenta cavaleiros,vence a moirama. Quando chegam a Cia ir-vaux os emissários de O. Afonso, já estãode partida os monjes designados por São Ber-nart^o para fundar em Portugal a Ordem Cis-terclense. Chegam a Alcobaça e, por ordemdo Hei, marcam a cordel o sitio onde hão deconstruir mosteiros e igrejas. Na manhã se-guinte desapareceram dali os cordéis, trans-portados por anjos ao sitio designado pelavontade divina. Dócil, o rei lança neste pontoa primeira pedra e doa aos Cistercienses todaa terra que dali se enxerga até o mar.

Estão desertas as terras donde o Mouroacaba dt ser expulso, e io primeiro» problemaé o db-povoamento. São precisos braços paraa construção e para a lavoura dos vastos' do-minios. iPbra atrair colonos,os manjes

A fachada barroca ea igreja .tomou uma pitina dourada que dizbem com sen ar palaciano

DormindomelhorL'

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D. Pedro dorme

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"Estavas, linda Inés, posta em sossego

dão-lhes regalias especiais, até mesmo aposse da terra após alguns anos de cal-tivo. Surgem, assim, os primeiros /orais,on cartas de povoação, os mais antigosdocumentos portugueses de organizaçãoda sociedade rural. Outro recurso é _omarco do conto, que salva da perseguiçãocerta categoria de criminosos, e à sombrados marcos desenvolvem-se vários nu-cleos de população.

Os frades são engenheiros, arquitetos,agricultores, -e fazem do mosteiro o cen-tro de vida de toda a região. Fundamgranjas, primitivas escolas de agriculturaonde se punham em prática todos os co-nhecimentos da época; fornecem aos co-Ionos sementes c material agrícola; trans-formam pântanos em extensos pomares,vinhedos e olivais; começam a exttrair etrabalhar o ferro; criam rebanhos; aco-dem a chamados de vários pontos dopais tnde há problemas agrícolas a rc-solver.

Em 1269 os monjes fundam no mos-teiro a primeira escola pública, c é emgrande parte a um abade de Alcobaçaquc se deve a fundação da Universidade.Assim, os. Cistercienses realizam plena-mente em Portugal o papel da Igreja naIdade-Mcdia, preseryadora da cultura an-tiga e difusora da civilização cristã.

O abade de Alcobaça tinha poder quaseabsoluto em seus domínios, onde em vezde "Aqui-del-Rei" gritava-se "Aqui-do*-Abade". Podia levantar gente de guerraquando quisesse, e suas sentenças só ti-nham apelação para o Hei cm caso demorte. Seus títulos dão idéia da sua im-portância: Dom Abade do Real Mosteirode Alcobaça, do Conselho de Soa maj es-tade e seu Esmolér-mor, Donatário daCoroa, Senhor dos Coutos e Fronteiro-

Mór.Cresce a Ordem

até abrigar novecentos e noventa cnove religiosos, visto que a regra proi-bia chegassem a mil. Com o decorierdos séculos, à medida qoe abrandaa vida rude, perdida a memória dosprimeiros trabalhos, os -frades vão to-mando hábitos de luxo fidalgo que,no século XV.m, culmina num esplen-dor incotnparável com o espirito re-ligioso."Wiiliam Beckford, viajante inglês,amigo de Byron, hospedou-se no mos-teiro cm fins do século e deixpu des-críções tão curiosas quc não resistoa transcrevê-las. As salas, hoje nuas,eram assim:"Os tetos eram doirados e pintados;e o pavimento coberto com tapetes daPérsia, djo mais delicado tecido; asmesas com rodapés de veludo lavradoachavam-se guarnecidas com soberbosgomis, bacias de prata, e toalhas bor-dadas a ponto de renda de um curiosoe antigo modelo".

A cozinha, ainda hoje intadta, coma imensa chaminé ladrilhada de branco, o pizo inter-rompido pelo riacho canalizado desembocando no rc-servatório onde se conservavam os peáxes vivos, chamaBeckford "-o mais requintada templo da gula em tod.-ia Europa". Queixa-se o inglês de que contemplava nacapela os túmulos de ITnêz de Castro e T>. Pedro quandotrês priores entraram, dc mãos dadas, interrompendoos sonhos suscitados pela história de amor com seucoro "Para a cozinha, para a cozinha-!" Cortadas asvisões líricas, visão mais saborosa lhe apareceu: "Aum lado empilhavam-sc cargas de. caça; de outro, hor-taliças, legumes e frutas de infinitas variedades. Mon-tes de farinha de trigo mais branca do quc a neve,montes de pães de açúcar, cântaros do mais puro azei-tíe, montanhas de pastelaria e folhados "

A visita à cozinha era. certamente o aperitivo. Daliforam para o vasto refeitórtio, com os belps arcos dasua escada embutida na parede conduzindo ao púlpitodo leitor. Naquele dia não terá havido leitura, poisBeckford refere-se apenas aos criadps, "tão coradose satisfeitos como se tivessem servido nas "Bodas deCana", e è frase piedosa do Abade antes de sentar-seà mesa: "Grandes são as dádivas do Senhor. ET justoque as aproveitemos".

Feita a justificativa, "o banquete começou; e con-sistia ele não só das iguarias mais usuais e excelentes.mas das raridades e coisas delicadas das passada es-tações e distantes paises. Raros salsichões, lampreiasde conserva, preciosas iguarias do Brasil, e outras maisestranhas, vindas da Ásia — ninhos comestíveis de an-dorinhas, barbatanas de tdbarão, preparadas segundoa A** ""a moda de Macau por um irmão china. Os docese frutos não estavam ali; achavam-se expostos numasala adjacente, ainda mais espaçosa e suntuosa, paraa qual .nos retiramos depois da mais vasta aluvião demolhos e viandas".

Findo o banquete, apresentaram-se irmãos noviçostrazendo lavandas de filigrana de Gõa. donde se eva-porava o perfume do Calambac. Entraram músicos to-coando guitarras e clarinetas, vestindo à Italiana domi-nós de seda, seguidos por um cortejo de frades e ou-tros rapazes. Ai é que o inglês sc desapontou: contavacom boleros e fandangos quando teve dc assistir alealtas horas "os minuetos mais monótonos que jamaisvi". •

Mas esta vida regalada não podia durar muito. Asfinanças já se achavam comprometidas por

empréstimos feitos para res-taurar a Igreja aba-

lada pelo(Continua aa 6.* página tipográfica).

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AS PROVAS ELIMINATÓRIASDA CLASSE INFANTO-JUVENIL

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O Tijuca Tenls Clabc, outrora líder da natação inTanto-juvenil, poucoa pouco volta a brilhar ao cenário aquático metropolitano Na' foto :acima remo» oa 17 defensores d» grêmio, "cajuti" qae hoje lutarão -

para «ae • prestigio da natação mirim volte para as soas cores

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PARA

o IV Concurso Oficia] da Temporada, na classe infanto-juvenil denatação, na piscina do Guanabara, no Mourisco, tiveram lugar dominçopassado as provas eliminatórias, com a participação <fe 10 clubes concor-rentes, filiado» à Federação Metropolitana de Natação.

Se nada de extraordinário houve a registrar, o brilhantismo e ardor com qneforam realizadas as provas faz prever para hoje, . na piscina do Botafogo, ncMourisco, nm grande d nel o entre as equipes do Fluminense e Icarai, que conse-gulram classificar 38 nadadores cada.-

Os demais clubes, todo fizeram para classificar o maior número de concor-rentes, porém sem sucesso.

O dnelo entre Fluminense e Icarai promete ser sensacional e os futuros asesda natação carioca se empregarão a fundo, cada um procurando a glória para assuas cores.'

O número de elasskficados dos ' ..'-?¦_

demais clubes foi o seguinte: Tijuca,17; Botafogo, 14; Santa Teresa, 10;Vasco e Gragoáta, 9 cada nm; Guana-bara e América. 7 cada. e Flamengo, 1.

Assim, boje, conheceremos a forçadestes garotos e garotas,' que nas eli-minatórias souberam elevar o despor-to metropolitano à altura de suas tra-diçües. As fotos que ilustram estapagina 4oram comidas na' piscina doFluminense, antes do desenrolar dasprovas eliminatórias, domingo últl-mo. . --•''-'¦"¦".

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Uai dos lideres da aquática carioca mirim, o Fluminense, é o clabe qae asais temtrabalhado na renovação de valores. Ainda ao domingo último, travou .com o Icaraisensacional duelo, na classificação de seus defensores. Aqui vemos os 36 concor-reates do tricolor que noje, às lt horaa, estarão m. postos na piscina do Botafogo,

lutando pela conquista de mais um titulo para o grêmio daa tres cores

Dois atletas do Fluminense, qae tive- Wram boa classificação, e filhas do- •[

nosso companheiro Fernando Bios

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Quando assumiu a presidência do Botafogo F. R., o Br. Carlito Rocha,-em entre-vista ecm a nosaa reportagem, afiançou que no prazo d* uma temporada estaria rmigualdade de condições com os lideres da aquática mirim. Se ainda não se concre-tizaram aa palavras do dinâmico presidente alvi-negro, pouco falta entretanto paraisto. Na foto acima, 21 defensores do grêmio da "estrela solitária" que estarão hojeem ação na piscina do Botafogo, e qae participaram das eliminatórias de domingo

passado

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HA varias temporadas o Icarai vem liderando os concursos e campeonatosinfanta-juveals. O qae será disputado hoje, e sem dúvida, o asais difícilEntretanto, a maioria dos 'catedráticoa acredita qae a supremacia da

mirim continuará ao grêa-Jo de Niterói. Na foto, vemos váriosrea do grêmio de "Palaca" «ae catarão em ação hoje pela manhã

O América não vem reproduzindo atuação de relevo. Houve em todos os setoresrubros sensível queda técnica. A natação não podia fugir à regra e, também fol'metmm***- Entretanto, os rubros voltam a trabalhar com carinho na renovação, devalores. Nesta foto vemos os novoa nadadores qae estão colaborando no reergaimento

da aquática no seio da grande familia americana

-— 17-10-1948 — S-SàS-SsS^SP- A MANHÃ ^^.---m^m^mÊ — 15 —

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