* morte do "Poeta Laureado" ila firã-Bretanha

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DUAS SECÇÕES iI 'ir

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o JORNAL EDIÇÃO DE 18 PAGINAS

RIO DE JANEIRO — SABBADO, 18 DE JANEIRO DE 1936 N. 5.088

TTE-SE ESER MODIFI

M LISB04 il POSSIBILIDADE DEO GABINETE PO:

Ultima tentativa parasalvar o gabinete LavaiProseguiram, durante o dia de hontem, asconversações entre o primeiro ministro,

Herriot e vários "leaders" radicaes--f; — socialistasAnnuncia-se, entretanto, que todos os ministros radicaesdeverão -abandonar as pastas —. 0 nome de Daladier para apresidência do radical-socialismo — Herriot ainda não* —r renunciou á pasta

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Trinta dias de vida a Hauptmann e o sacri-ficio da carreira do governador HoffmanO acto do chefe do executivo de Nova Jersey, adiando a electrocução do indigitado as-sassino do filho de Lindbergh, está provocando acerrima critica da maioria dos jornaesyankees—Reclamam até alguns diários que o governador seja denunciado e processadoAo que parece, Hauptmann vae alterar a versão de sua defesa — Como Lindbergh recebeu a noticia do adiamento— Virtualmente esgotados os fundos destinados á defesa — Emfim, como o condemnado esperava, "sempre'* sue-cedeu alguma coisa" que o livrou, por ora, da cadeira electrica

A ofjcnsiva das esquerdas contra o gabinete Lavai foi, cm grande par-te, provocadiúpela orientação.da politica externa do actual "prender"da Franca. Ar propósito, mostra nossa'gravura o sr. Lavai discutindocom o minhtp) inglez Samuel Hoarc, um acto 'daquella sua politica,

que foi a fracassada formula dc pacificarão na EthiopiaPAUIS. 17 (U. P.l - O primeiro

ministro Pi erre' Lavai, Kdouard Her-riot_ c outros-leaders rio PartidoHadical Socialista continuaram, du-rante o dia dc hoje, as suas conver-«ações tendentes a salvar o gabine-te anles da reunião do Comitê Exe-cutivo do nlliididò partido, a qualterá Jogar noi próximo domingo,

RENÜNCJÈM OS MINISTROS '

.RAMCAKSPARIS, l7Í(tí. P.) — Informa o"Echo do Pauis" que o sr, Herriot

declarou a seus collegas dc ministe-rio que fazem parte do partido ra-'dical sorial(stà quo todns duvemrenunciai' ás pastas depois da rc-união (|ue cffcctuará no próximo do-.mingo o cerni ii! excentivü Ua "facção!de sorte a

'permittir a eleição do

sr. Daladier á presidência do radi-ciil-socinlismô*;

Segundo, aquelle jornal, o sr. Her-l-iot não é candidato á presidênciado partido nem ao cargo fie pri-meiro ministro, em successão cveii-(uni ao sr. Lavai. Os outros nialu- '

Unos são unanimes na espectativadc que .o si*. Herriot, logo depois dcrenunciar á -presidência do partido,será a mesma reconduzido.

HERRIOT AINDA NAO SE* DEMITTÍU

PARIS, 17 fff.;3 — Nos círculosliem informados lem-se como certoquei o sr. Herriot retardará alé.ama-nhã o seu pedido de demissão dasfuneções de ministro dc Estado.

HENTRO DE 48 HORAS

PARIS, 17 fH.) _ O sr. Her-riot recebeu á tarde uma delegaçãotic depulailos radicaes, áo?. quaes au-jtjlfEÍâ<>Èffii*i^^missão dentro dc 48 boras das suasfuneções de ministro de Estado.

UNANIMIDADE DOS RADICAES.*; HOSTIS AO GOVERNO

' PARIS, 17 (H.) — Os radicaes lios-tis ao governo njloptaram por una-nimidade uma moção convidando os

(Continuo nn 4' pau.)

TRENTON, 17 (U. P.) — O go-vernor do Estado, sr. Hoffman. as-signou hoje o acto que manda adiara execução da sentença de mortecontra Uruno Richard Hauptmannpelo prazo do trinta dias.

A impressão do monienlo, *iorém.é de que o indigitado assassino dofilhinho de Lindbergh sorá executa-dr» dentro de oito semanas, a menosque surjam novas provas sensneio-naes que demonstrem sua ' innocen-cia.

A noticia do acto do governadorHoffmann causou grande sensação emtodos os círculos. A imprensa' detoda a nação recebeu desfavorável-

mente a informação, fazendo criticasacerbas ao gesto do chefe do lixe-cutivo dc Nova jersey,

Ncsle Eslado essas criticas foramainda mais tiolentas, exigindo algunsjornaes que sc apure devidnmenic ográo de responsabilidade do gover-nador no moniculoso caso.

Qliscrva-se, cntrelanlo, que a pro-babilidado de ser elle processado émuito escassa, porquanto a Assemblêaestá constituída dé dezeseis demo-cratas a quarenta republicanos, o queimpediria a adopção de qualquer at-titude conlra o governador Hoff-mann, que é republicano, por signal.

Hiplm íEEÈUia contis

a offerta dc 75 il tíoflaresiva ao "Erisão excíus il ira

«Compartilho da mesma duvida que assalta milharesde compatriotas" — Como o governador Hoffmannjustifica seu acto adiando a execução de Bruno

Richard Hauptmann TRENTON, 17 (IJ.P.) — O íexto da declaração feita pelo gover-nador Hoffman, em torno do caso de Hauptmann, é o seguinte:•— "Eu ja esperava isto. Cogita-se de um abuso typico dos jor-

nalistas, qu.-i vem sendo commettido contra mim desde novembro oe1934, quando commetli o imperdoável peccado do ser eleito e quandoo "Trenton Times" e diversos outros jornaes do Nova Jersey affirma-ram que eu não o poderia ser.

Se. a responsabilidade funccional é o preço que deve ser pagopor ter alguém se aventurado a agir de aecordo com os dictames dasua própria consciência, estou prompto a fazel-o,

PROVIDENCIA SAUDÁVELUma investigação rigorosa ilo caso de Lindbergh seria uma pro-vidoncia saudável, e, se tal investigação vier a ser realizada, eu

não fugirei.Concedendo o adiamento da execução de Bruno Richard Haupt-

mann, exerci um direito que a Constituição dâ nos governadores do

QUE SEJA DENUNCIADO E PRO-CESSADO, PEDE UM JORNAL

, TRENTON, 17 (U. P.) — Logodepois do annunciada a decisão dogovernador Hoffmann, dc Nova .ler-.soy» suspendendo por trinta dias aexecução <le lirunn Richard Haupt-niitnn, tiveram inicio as criticas ao•eu acto.•Assim d que o jornal "Evening

Times" reclama quo Hoffmann sc-ja'.denunciado c. processado comotendo "sacrificado todos os d!rei*.osmoraes c legaes para continuar a?*er>*ir como chefe do Executivo: vio-lótt ostensivamente a Consiiluiçãoo zombou dos mais altos trlbunaesdo Estado e da Nação".

•Ab mesmo iempo, o advogado Fls-her, quo tem chefiado a defesa dolndjgitado assassino e raplor do fi-Ihinho rio coronel Charles AugustoLindbergh, annuncioii que os fundosnecessários para a defesa sc encon-traiu "virtualmente, esgotados".

Esses fundos têm sido financiadosprincipalmente por suhscripções pu*blicas e pela venda das auto-biogra-phiás do Hauptmann c de sua espo-«a aos jornaes norte-americanos.

A ULTIMA OPPORTUNIDADE PARADIZER A VERDADE

TRENTON, Estado de Nova York,17 (U., P.) — Bruno Richard Haupt-mann mostrava-se muilo calmo namanhã do hoje, depois da primeira

(Continua nn 4* poj;.)

Reune-se hoje oI ministério por- |ji tuguez í$

FALA-SE EM PROVA-VEL MODIFICAÇÃO DO

GABINETELISBOA, 17 (H.) — Eslá

marcada para amanhã u4mareunião do conselho de mi-nistros, em conseqüência daqual, segundo se informa nosmeios politicos, não é impôs-sivel que o sr. Oliveira Sala-zar venha a modificar a com-posição do gabinete.

Dentro de quarenta e oito borasDEVERÁ ESTAR ASSIGNADO O NOVO PROTO-

COLLO PARA A PAZ NO CHACOBUENOS AIRES, 17 (U. P.) — A United Press

soube, de fonte segura, que a Bolivia e o Paraguay,aceitaram o novo protocollo para a paz no Chaco,redigido pelas províncias neutras, tendo apenas aBolivia apresentado uma ligeira observação, que, to-davia, não constituirá um obstáculo serio, (

Acredita-se que a Conferência da Paz annun-ciará, dentro de quarenta e oito horas, a assignaturado novo aecordo.

OS PONTOS PRINCIPAES DO PLANOBUENOS AIRES, 17 (U. P.) — Segundo infor-V

inações autorizadas, obtidas pela United Press, a Bo-livia e o Paraguay chegaram a um aecordo completosobre todos os pontos: da nova fórmula apresentadapela Conferência da Paz, no dia 9 do corrente»

plano comprehende:— A segurança;— Liberação dos prisioneiros.

—. Approvação do convênio pelos respectivosgovernos;

— Reatamento das relações diplomáticas.Na imminencia de um arranjo definitivo, osneutros redigem, neste momento, o novo protocollo.

.pstV^.d.ft.JvQya Jersey, um. acto.. dó clemência executiva, quo -'tém^pfHSiico, * a •¦¦infausta noticia encheusido exercido desde tempos immomor.iaes por muitos dos meus dis-tinetos prociecessorcs. Tratn-see de ura recurso que não é mpregadosenão quando a pessoa condemnada â morte esgotou todos os meiosde deíosa nos tribiinaés.

A'DUVIDA *Jamais expressei opinião sobre a culpabilidade ou innocencia

de Hauptmann. Entretanto, compartilho da mesma duvida que as-(Continua na 4* pag.)

* morte do "Poeta Laureado" ila firã-BretanhaA|crsonaIidade c a vida de Rudyard Kipling, o propheta c interprete do Império - O poeta| da raça anglo-saxonica e o ereador de Mulvaney — O mago do vocabulário inglez

ilWpcrculiu intensamente cm todoo mrtndo culto o passamento dc Hu-(i**n*rd. Kipling, uma das figuras cul-minaoles da moderna literatura eumvgbs mais fecundos prosadores epnetija da lingua ingleza.iüfJFPonlo de visla rifiorosamente

o mnndo intcllectua! da mesmacruel e desesperada sensação devacno nclJe causada, cm 1921, pelamorte de Joseph Conrad, o polonezíícnial, o enamorado dos mares edos oceanos, que se tornara o maiorescriptor da Inglaterra destes ulti-mos quarcula annos.

Agora, é a vez de Kipling, cujo

Levando a insirucção ao Morro da Mangueira•.pp.p:;.p:::ppy--py;pv.:;:;..^p-:p^ mn ¦.-,.»»..

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apparccimcnlo provocou indescri-ptivel eslupcfactão no mund-» litcra-rio inglez, cra fins do século pas-sado.

Propheta o interprete do "idealimperialista", ninguém contribuiumais do que cllc, para fixar, por Jn-termedio de palavras grandiloquasc sonoras, dc imagens impressionam-tes e dc melodiosos rythmoS, o sen-t'mento imperial, que começava cn-tão a se formar.

PLASMADOR DA IDÉA DOIMPÉRIO

Foi jusiiinioiite ao tempo da gner-ra dos "boers".que mais se gene-raliznva e se concretizava na Ingla-terra a noção poliHca e moral dc"Império". E a idéa de Império nãoera r.ulra senão a de uma "Common-wealth" — a de uma comniunidadeimmensa, de povos e de sociedadesas mais diversas, reunidas cm tornode um "centro", entrelaçadas pelastorças da origem, dos interessesrnuluos. e, até, do próprio instineto.

Rudyard Kipling era, desso modo,o "plasmador" dessa idéa, c a datado icu súbito apparecimento coinci-dia adtniravclmenic com a do Impe-rio, pois não foi "senão elle que.com o poder e a magia do seuverbo, teceu toda a trama imperial,dando-lhe corpo e significação, c fa-"elido chegar áa nações dispersas,filhas todas da "Mãe-Patria, o conhe-cimento vivo c "activo" da relação"humana" entre, clbs existente,

AS ORIGENS DE RUDYARDKIPLING

Joseph Rudyard Kipling nasceucm Bombaim, na índia, aos 30 dcdezembro de 1865, tendo completadoassim o seu septuagesimo anniver-sario no penúltimo dia do anno queso findou.

O pae do nosso escriplor, era umarcheologo e desenhista de fama.John Lockwoord Kipling (1J837-1911),e dcuempanhava o cargo de directorda Escola c do Museu de Arte deI.ahorc, no periodo que vae de 1875a 1893. Seria elle, mais tarde, oillilstrador do romance "Kim", eoutras obras celebres do seu ilius-tro lilho. A progenitora de Kiplingcra a sra. Alice Macdonal, em cujasveias corria sangue irlandez e cs-cossez. Uma do suas irmãs, Georgi-na, era casada com o celebre pintorBurne-Joncs. Esle não deixou deexercer poderosa influencia sobre ojoven Kipling, máo grado toda aenormç dissemelhança entre os doistemperamentos.

Foi graças a Burne-Jones queSip'.ing pôde matricular-se no "Uni-ted Services College", de Westwrd-Ho!, em Devonshire, na Inglaterra.

A administração do sr. Pedro Er-ncsln ua Prefeitura do Dislrieto Fc-dcrnl lcni-sn caracterizado por ser"ma daquellas que mais léni Ataca-ao iW frcnlo o problema da educaçãoo da saudo do povo. Grande mime-rodo escolas foram abertas, constru-indo.*,, parn cilas cdlflcloi niodcrnoio confortáveis, nppareíbndru do lo-,|"' oi roíiiUÜon dc ordem technica' p|» ordeni li.vglenic.i.

0» prédios oírolnrc» do sr. Pedro'¦f**tu iç icham dliicminados por

A ESCOLA QUE SERA' INAUGURADA SEGUNDA-FEIRA, NO MORRO DA MANGUEIRAIodos ns pontos do Uio de Janeiro.òndò P seu nspçctn elegante deixauma nota agradávelda cidade.

Dando aos alumnos

r..i pnyslonomiae mcslrcp, o

alojamento e a npparelhagem Indis-pensavols A pratica du uma educa-ção "pfflcicnlc, vem o sr. 1'edro Iír-nos Io, desde o inicio da sua ndnilnls-IrnçAo, procurando resolver di, mn.do sensato e proveitoso o problemabrasileiro. por eJtccDeneln, qu-, é oda insliucçâu c da educação popu-lar.

Ainda recentemente registrámos ogesto do prefeito mandando iniciara construcção dc mais Ml edificiosescolares, no cumprimento do seuprogramma dc governo.

Registramos agora a Inauguracfipde mais unia casa para o ensino dascrianças dn capitnl da Republica, ccuja conslrucção acaba dc ser ulti-mada nos moldes dos prédios já an-terínrmcnto edificadns para o incs-ni» fim,

lüslii osco'-! deverrt scr (nsliill.ida•'o morro da Mangueira, devendo »

solemnidade verificar-se na próximasegunda-feira, As 17 horas, com apresença do governador da cidade,do secretario de Educação c Culturao de outras alias autoridades.

Com o melhoramento de que vemdo scr dotado o morro da .Manguei-ra, positiva-se o Interessa da admi-nlstraçfin municipal pelos nuclcoimais afastadas da populaçàn cario-cn, e que, coiiin se díS com os mor-ros, tanlo necessitam dos cuidadosdos jiodprcs publico* em matéria dc

educação, hyg*ene e assistência so-ciai.

Com o bello edificio que ali ago-ra sc ergue, inicia-se para o morroda Mangueira uma phase dc sanea-monto e progresso, na qual os bc-nefieios do emprehendlmento que osr, Pedro Ernesto oli foi levar nãotardarão « su fazer sentir.

Nn clichê appin.i ví lc a coiifnrl.-i.vel escola Incãlliada no «Ito dn mor-ro, quo nté agora s<! conhícla umaespécie de escola! a do sambu,

OS ALLEMÃES E A1NCOMPREHENSÃO

ESTRANGEIRADECLARAÇÕES DE RU-

DOLP HESS

BERLIM, 17 (II.) — "E"possivel que a comprehensãodas medidas adoptadas pelaAllemanha cresça em conse-quencia dos ensinamentos queacaba de dar, novamente, aomundo Inteiro, o holchevismona America do Sul" — decla-

rnij o sr. Rndolf Hess, por oc-cnfiâo de uma reunião detropas motorizadas nacional-focinlistn.-i em Dcutsclialndal-le, E o sr. Hess necrescen-tou! "Apesar disso, o estran-Kelro prova que não nos com-prehendo, Nndn podemos mp>dificar. Os estraiiRelros pn-dem cor follzo» n con niciplo onrtx toma mo» n liberdade dc or-pr como no» a pi az. "

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89 ¦4Kl^r*^* "^i*y 4fir^te*^ *& j^s^sW_ •* W4, & s>s i^mi^Jt&jS^^^^^iè^^^^^^^^Wú

(Kipling, muitos annos depois, des-crever-nos-ia com exuberância decolorido a sua vida nesse afamadocollegio, nas paginas gloriosas de'Stalky and Co."). Suecedeu, en-tao que, depois de haver passadoa infância na terra hindu' e de terrecebido a indelével influencia dotorrão natal, Kipling se via trans-formado para a gloriosa Albion, queelle posteriormente havia de cantarem versas magníficos.

RUDYARD Kl PUNOTENTANDO O JORNALISMORudyard Kipling destinava-se a

principio a seguir a carreira buro-cratica, como funecionario do go-verno inglez nas índias. Salvou-o,felizmente, um defeito na vista.,Voltando, Cra 1882 a Labore, aliiniciou a vida do jornalista, secre-tariando a "Civil and Military Ga-•"¦'¦•-'¦ dessa cidade, e, cm 1836,

("Continua nn 7* pnclnn).zette"

A CARICATUR/

(» VIHllAVTKi — i: nflo ¦'• nbonocido viver no melo do louco»?o OMtKiTOK; — |.;' uma qucitAo ue IwWtOi Aliás, mu liuinemliiiclll«cii(i. pôde dlfttralr-flo nqul, Wjn, po-. oxemnlo, i-btc meuJnto tle wubcllcjuinicnto tk* 1'arli*... iut>

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O JOiliNÁL .SabLado, 18 cie janeiro de Uli-3

A pacificação da polilica sulriograncfenseDeclarações dos srs. João Carlos Machado e João NevesA' ceremonia da assicmatura da actà,o sr. Flores da Cunha er«

gueu vivas ao sr. Borges de Medeiros e ao sr. Raul PillaO sr. Jogo Carlos Machado, em

declarações i Im premia, reíerindo-seao accordo político no Rio Grandedo Sul, disse que, na possibllldadodo nm fundo dissídio entre o go»verno do seu Estado e o federal.possibilidade que está longe deImaginar se verifique, abandonariao «en partido ou sé desligaria dogeneral Flores da Cunha. E, «m ste-gulda, adeèntou què foi teu amorii ordem, e, sobretudo, nua inter.ferencla no caao fluminense, quecreou a lenda de qiie elle nSo veriacom bons olhos a pncificnçno nosul. Sua intenção — accentúa —ffira apenas n de harmonizar •»pirltos de tão larga projecção, ven.do as coisas sob um prisma im»pessoal o patriótico, o dos Interessescollectlvos da Nação.

Depois, disse qne o Rio Grandenãn poderia I nunca promover nprópria pacificação, ou remover ummnl menor pnra crear um malmaior, que abrangesse o pàiz Intei-ro; que os nomes dos srs. Floresdn Cunha, Raul Pilla <• Borges deMedeiros eram uma ganintra de nrflem; e que não se pôde precisarainda ae a pacificação virá trazerit solidariedade integral dos parti-dos gaúchos no sr. Gctulio Vargas.mesmo porque se lhe nfiftiir.i diffi-cil qne, no Instante em que se' ftr-ma o accordo, possa qualquer dospartidos dizer que altitude irá *>s»sumir. A esse respeito, o sr. JoãoCarlos Michndo acredita que os fn»ctos é que se encarregarão de expü-car a maneira pcla qual o própriogoverno federal encarará a pacifl»cario.

Por ultimo, e "leader" gnúcholembrou que o sr. Getulio Varr»"s cquem tinha razão, quando, cândida»to da iUlinnça Liberal, dizia nue ospartido») deviam colher ns vela» n'iromentlsmo, porque ho.ls não é maisposs'veI, dc"*ntc dou fnetores ece»nomicos e dns su-nresns dn quês-tão social, q'*" oi homens e parti-dos fiquem •*.d«"t».»tos aos qundrosrígidos da dou'rlnn.

DECLARA r**-rr"l BO SR. JOÃO NE»VES SOBRK A PACIFICAÇÃO

NO SULPORTO ALEGUE, 7 (Agencia Me-

ridional) — Na tarde dc boje pro-curámos ouvir o sr. João Neves, quelem mantido uma attitude discretacm todas as demarches da pacifica-ção. 0 "leader" da minoria não hc-sitou em attender aos nossos pro-positos, assim respondendo á nossaprimeira pergunta:

—» Só a, meia hora sc pôde con-siderar effcctivamcnto concluido o"modus vivendi" restabelecido entreos partidos riograndenses para adefinitiva pacificação dos espíritos epromoção do liem geral do Rio Gran-de do Sul.

Em seguida detalhando a marchadas negociações victoriosas, prose-guiu o procer gaúcho:

Quando (voguei á cidade- do RioGrande, na segunda-feira, viajando

• pelo "Oceania", suppuz que as ne-(íociações. já houvessem tocado no"aeu

termo. Foi, pelo menos, o queme eommunicaram pelo telephone ai-¦guns amigos de Porto Alegre. Hou-ve, entretanto, um adeantamento noregosijo, pois ainda continuavam emequação grayes problemas, que sóforam completamente resolvidos haalgnns minutos.A ASSIGNATURA DO PROTOCOLLO

O sr. João Neves fez uma. pausao continuou:

Agora sim, pode-se considerarultimada a solução, não restando se-não o acto solcmne da assignaturado protocollo, que terá logar ama-nhã» ás 10 horas, no edificio da

Concluído o inquéritosobre as falsas annulla-

ções de casamentoPedida a prisão preventiva

do sr. Solfieri de Álbu-querque

O dr. Anesio Frota Aguiar,3o delegado auxiliar, acaba deconcluir o inquérito sobre asfalsas annullações de casa-mento, entre as quaes se en-contra a em que esteve envol-vido o actor Procopio Ferreirae sua esposa, sra. Aida Iz-quierdo.

Após relatar longamente osautos do processo, o 3o dele-gado auxiliar, ao enviaI-05 ajuizo, pede a prisão prevenii-va do advogado Solfieri de Al-buquerque, que tratou das an-nullações de casamento, e doescrevente Eurico Dias, de umade nossas pretorias eiveis.

Quanto a Procopio Ferreira,a autoridade julga-o isento detoda culpabilidade no escanda-lòso caso.

NÂO ESTEVE NEM ESTA'PRESO O COMMANDAN-TE FREDERICO WERNA

Vo gabinete do ministro da Ma-rlnha recebemos a seguinte nota:"Nilo silo verídicas as noticiashoje publicadas com relação d partequ© diz respeito ao capltâo-teneuteUrnesto Frederico Werna.

Esse official que ha pouco deixouo cargo da capitão dos portos de Ml-nas Gerae3 nilo esteve nem está. pre-so. Dias atraz, quando ainda exerciao alludido cargo, íol denunciadopolo sr, (Jeraldo Albugaria, directorda Navegação Mineira do São Fran-cisco, como elemento "desclassifica-do e extremista", tão somente por-que no cumprimento de seus deve-res, era forçado a tomar medidasregulamentarei que importavam, porcerto, no desagrado de alguns arma-dores de Flrapora".

Assembléa l.eglsativn, Acabo de che-liar da residência do st*. Borges deMedeiros» onde se realizou, e»ta tar-dc, umn reunião plenária do Parti-do Republicano Iliograndénse. Foisomente nesse eonclave que se ap-provaran* as bates do "módui-vlvón-di", que até agora depende de cir»euinsliiucini, importantes» capazesdo fazer desmoronar todo o seu édi-ficlo. Vamos começar, amanhã, umavida nova de relações civiens, entrotodas as «orrentes de opinião denossa ternt.

A FORMULA PILLAPassando a falar sobre a formu-

ia do sr. Raul Pilla, base das ne-(tocláçõcs que resultaram na paal-ficação do Estado, disse o sr. JoãoXeves: ' '

Penso que o novo estatuto noItio Grande do Sul constituirá, noBrasil, alguma coisa do inédito. E'um documento quo se destina amarcar uma época. Não A um accor-do, e muilo menos uma transacção.Rigorosamente' falando, c um in-strumcntp de cooperação civica, unviauthcntica balança do valores. Opartido dominante não nos dá c nr-nido nós recebe. Organizamos ummovimento do opinião, areámos ia-ços do disciplina publica, institui-mos praticas de respeito reciproco,constituímos' um systema do vasoscommunicantcs, na base de deverei ede direitos. Daqui por deante, sóhaverá um titular com regalias» opovo riograndensc, de cuja sobera-nia todos nós, noi consideramos de-lesados, na proporção arithmeticados últimos quadros cleltoraes. Bas-ta que lhe diga. para exaltar a obracúrtsuitimada, que cada um dos par»tidos em presença conserva "a maiscompleta autonomia è liberdade démovimentos", excepção feita do pro-gramma que faz parte integrantedn acta.

INALTERADA A PHYSIONOMIADA FRENTE ÚNICA

Indagámos, então, sobre a altitu-de da Frente Única na política na-cional. ao que nos respondeu o sr.João Neves:

A Frente Uníca conservará,dentro do Estado, e fora delle, a auaphysionomia política e a inlcgrida-do dos seus compromissos. Não haconfusões. Tudo se resume cmcooperar na administração publica,rcslabcleacr o imperio da serenida-dc e da confiança entre os cidadãos,garantir a estabilidade dò regimenc afiançar dias de paz e de gloriapara o Rio Grande e o Bra.ii. Nãotemos, intenções oceultas, nem fi*e*mos a pacificação para declarar jire-vo a quem quer que seja. De minhaparte, cumpre-mc declarar que sem-pre subordinei o meu voto, nestagrave questão. As decisões do meupartido. Honrado coni o majidiit idc seu "leader" na política ^nacio»nal, tenho sido e quero ser sempreapenas um reflexo da sua vontadesoberana. Só assim poderei servli^sem paixões e sem reservas. K horabrasileira não estimula reiieldiasinúteis nem convida a agitações de»•nagogieas. Nesta grave crise dá na,cionalidade, somos todos chamadosa cooperar par» o bem commuir . etodos os esforços serão poures paraa defesa do regimen e para a r^s-t»m*ação financeira c econômica dopab,

DE VOLTA AO RIOConcluindo sua entrevista, decla-

.•ou ainda o sr. João Neves:Sigo para Cachoeira araai'M.

Dentro dé 15 dias estarei no Riode Janeiro. Vo'to satisfeito, certode que os membros da Frente Uni»ca, notadamente os seua directotespolíticos, saberão dar ao entendi-niento entre os vários partidos oseu verdadeiro sentido. Agora cominunca, tenho confiança nos meus¦orreligionarios nesta nova phiseda aossa actividade política.

A INTEGRA DO ACCORDOPORTO ALEGRE, 17 (Agencia Mc-

/idional) — A integra do accordofirmado é a seguinte:"Convém e consentem, oi trespartidos, na adopção das medidas ecláusulas consubstanciadas aos se-guintes itens:

l.o — Concorrer com sons esfor-ços para a estabilidade das insti-tuições democráticas, na fôrma doque foi adoptado pela AssembléaLegislativa, em voto expresso, poroceasião do surto extremista no nor-te áo paiz e na capital da Repu-gliaa.

2." — Rcadmittir nos logares queoecupavam ou prove'»os em outroserniivalentes, contando-se-lhes. para

òs effeitos de antigüidade, o ten pocm que tenham estado afastados dasrespectivas funecões, empregados pu.blicòs civis, militares dcmlttídos,reformados, aposentados ou transfc-ridos pór motivos politlcos, provi-denciando-se, dnpôrtumimcntc p"<raque seJam, ans funecionarios, asse»guradns as vantagens corresp uiden-tes ao cargo. Para estes effeitos,remodelar-se-á a commissão iustitui-da dc accordo com o artigo da Cons-tituição do Estado, intègrando-a dcdois representantes do Partido Libe-ral, dois da Frente Única, sob apresidência de um desempatado**,escolhido com o aprazimciUo dusmembros da referida commissão.

3.o _ Nomear uma commis.iio detres juristas dc notória cnmpet.cn»cia para elaborar um antc-proje?toareando a policia de carrcln c dc-verá ser apresentado por delibera-ção^ da Assembléa, na próxima sessãolegislativa. Nesse projecto sc veda-ra por completo, todo o critério poiifco-partidnrln no provimento doscargos. Emquanto isso não icnmr-cer, serão tomadas as seguintes pro-videricias:.a),— As autoridades policlics nos

municípios administrados pela Freu-té Única serão nomeadas por pro»posta dos prefeitos;

b) — Deverão ser exc'uid is dosquadros policiaes todos os clemen-mentos inidoncos.

4» _ Apurar responsabilidades dosfunecionarios que venham a valer-í,e dos cargos que oecupam paraoxércír pressão partidária sobre seussubordinados cm favor de um. par-tido. Em cada caso que oceorrer,deverão instituir-so commissõos doinquérito, compostas de membrosdo Partido Libe/al e da Frente Uni-c.i. em numero igual e sob a presi-rlrncia de pessoa escolhida a apra-zimi-nto dos regimens, compromet-tciido-sc o governo a agir de con-formidade com as conclusões dos in-queritos e tomar medidas que delledependerem, inclusive o immediatoafastamento dos responsáveis.

5a — Renovar os inquéritos po-liciacs procedidos com referencia afactos criminosos de interesse poli-tico, commetlidos por oceasião dosúltimos pleitos municipaes, que »cs-tcjani pendentes de decisão judicial,ttusignando-sc para presidil-os. au-toridades policiaes do indiscutívelIsenção de animo.

Ko — Prover os cargos por con-cdiso, r«a fôrma da Constituição,excluído o critério partidário napromoção e .accesso dos funeciona»lios, conservada a rigorosa ordemrie classificação para as respectivasi.iimcaçõos.

7" — Effectivar rigorosamente oexercício dos direitos da imprensa,reunião das associações e propagan-da de accordo com a lei.

S*. — Snpprimir todos os entra-ves fiscaes, dircetos ou indirectosA circulação da riqueza c privilégiosá' ,livre concurrçnciá, salvo, ns dis»posições da legislação federal c asmedidas tendentes-.á\organização .dadefesa dá producção e protècção daSaude Publica.

9° — Desenvolver as vias de com»tiiunicnção sobre a base da elabora-ção de um plano racional de trans-portei e communicações. '

.10"— Perscyerar na adopção dcmedidas conduccnles ao equilíbrioorçamentário.

Uo «^ Condicionar a realização de«astos extraordinários e seu cara-ater reproduetivo e a das operaçõesda credito e empréstimo a que osserviços do juros e amortizações

não venham a determinar desequi-libiio orçamentário".

Fica estabelecido, ainda, que, ap-provada a ici que instituo o secre-tnriado a pessoa que houver sidodes*snada pelo governador para pre-Bidil-o, pôr-se-á em contacto com aschefias da Frente Única, afim decombinar com cilas a escolha dosseus representantes que devem fa-zct* parte do governo.

Convenciona-sc, outrosim, nestecompromisso que, independente doque dispõe o projecto de lei que in-sütue o secretariado nos artigos rc-fcrcnt.es áa relações políticas dossecretários com a Assembléa Legis-laliva, os -secretários escolhidos de«ecordo_ com a Frente Única, só somanterão nog cargos emquanto me-recerem a confiança dos respectivospartidos.

(Contii.ua nn 4" pus*.)

D WÊÈWÈÈÈÊÊHÊTROPAS DO EXERCITO E DA MARINHA

DESFILARÃO EM S. PAULOS. PAULO, 17 (A. M.) >— O gro-

verno do Estado deliberou comme-morar excepcionalmente, este anno,o "Dia da São Paulo", annlversarloda fundação' do Plratinlngra, empres-tando às solemnldades qus aqui soreallíarfto uma express&o nacional,suggerida pelos acontecimentos quanestes últimos tempos tSm trasidosírias preoecupações lio espirito dosbrasileiros.

Assim, especialmente commlsslona-do pelo governador Armando deSalles Oliveira, seguiu para o Kiode Janeiro o coronel Milton doFreitas Almeida, commandante geralda' Força Publica, quo entrou ementendimentos com os ministros daGuerra e da Marnha, para quo to-das as forças armadas do palz sefaçam representar em desfile com-memorativo. do "Dia de Sfio Paulo",ao qual devem assistir o generalJofio Gomes, ministro da Guerra, eos generaes Pantalefio Pessoa, chefedo Estado Maior, o Horta Barbosa,director da Engenharia do Exer-cito.

Afim de participar do desfie,conjuntamente com as forças do Es-tado e da 2« Eeglfio Militar, virãodo Rio forcas da Marinha Nacionale ria 1* Regifio.

Ko programma das commemora-çfles figura o grando desfile mllt»tar que será realíado As 11 horasdo dia 25, na Avenida Paulista, e noqual toniarío parte forças da Jlarl-

•^*^»jri<i*l»V»I**l»l|**t»>*tiV*»>*t^^

1.2ÜO CONTOS POR ANNOEM PRÊMIOS TODOS OS ANNOS

APÓLICES PAULISTASriiulos definitivos

l-AUAMKNTOM DK JUROS KKM DKSlKZ.-í

Banco dn Commercio e Industria de São Paulof7 —— V I>K MAIIÇU —- Í7

nha, do Exercito; da Força Publica,da Guarda Civil e dos Bombeiros.

TomarSo parta no desfila a tropada J.* Região Militar, com sôde noRio de Janeiro e uue será represen.tada por uma companhia de cadetesda Escola Militar, com a sua ban-da ds musica; uma companhia doCorpo de Alumnos Sargentos; uniaCon*.pan.hia do Batalhfio de Gv-ar-das e duas esquadrilhas tle aviação.

Apôs a pasía-fom das tropas doExercito o da Força Publica,

"dep-filarfio pela Avenida, cerca de 1.200jovens bandeirantes, alumnos dasescolas profissionacs.

CHEGADA UÔ MIXISTIIOGUERRA

ai

O general Jofio Gomes, ministroda Guerra, cftogará a esta capitalna manhfi do dia 25, viajando deavião, que descerá no Campo deMarte, onde lho .serfio prestadashonras militares.

Afim do assistir as commemora-Ç£>es, viajarão para esta capital emcarros especiaes os generaes Pan-Ualefio Pessoa. Horta Barbosa e ou-trás altas patentes do Exercito queaqui desembarcarão no dia 24."As tropas proveniente* dc Rio deJaneiro embarcarão no dia 23 ochegarão a esta capital no dia 24.pela manhã, em trens especiaes eserão alojadas no Quartel da Lu».No dia 23 á noite, o governador.\rmando de Salles Oliveira offere.cera um grande banquete no Tln-a-tro Municipal, e no qu.U tomarãoparte, nl#m da* alta* autoridadesdo Estado, os generaes o officlu-*3do Exercito presentes nesta capital,i. oíflclalidade da Marinha o todosos alumnoH da« Escolas Militar eNaval, assim como os representan.tes dos Poderes Legislativo e Judl.clarlo. Corpo Conaular. Aeaoclaç,Aesde classes do empregadores e empregados.

Numeroso grupo de senhoras e »e-nhorltna do «It" mundo «oclal emhomenagem 4 ofricIMIdade do Exer.ello e da Marinho »» alumnos da El.rola Militar, promoverão no Thea.Irn Municipal um giMiide Imita, nu*lera a príaenoí do governador Àr.mundo di» Salles Olheira a de alu*milnil-li"!»»..

COVA DE GENTEA Central continua a ceifar

brasileiros. Já nio ha mala in-sensato quo se disponha a via*jar na estraaa? fatal, sem segu-ro dô vida. Tórnou-so a Centraia concurrente tia guerra Ítalo-éthlópica. Morre-so hojo tantono Tigre quanto nos subúrbiosdo Blo do Janeiro, no valle doParahyba, do Parahybuna oudo Paraopeba. O poeta flore.i-tino collocarla do bom grado afamifjerada ferrovia official cmuni dos seus cyclos infernaes.Na historia da Central, acredi-tava-so que o "record" dos des-atinos cabia á administração dePaulo de Frontin. Entretanto, oconsulado do sr. Mendonça Li-ma vae ganhando o campeona-to. Succedem-se os descarria-mentos, uns em cima dos outros,ás vezea dois em um só dia, co-mo panno de amostra do quevale o Estado industrial no Bra-sil. Ao passo que o Kio de Ja-neiro e São Paulo dispõem decxcellentes serviços da tram-ways, luz, força, telephones, ur-banos e interurbanos, todos acargo de empresas privadas —o collapso aqui começa com oserviço de transportes ferrovia-rios, E o que é mais lancinanteé que a execução daquelles ser-viços incumbe a companhias cs-trangeiras, emquanto que, do detransportes, se encarrega o pro-prlo Estado. Para fracassar es-frondosamente, para produzir omais cahotico, o maia desorga-nizado, o mais nihilista dos ser-viços públicos do Brasil.

Encontrará o sr. Getulio Var-gas, na administração deplorávelque tem hojo a Central, o "stan-dard" technico dos homens, quepretendem levar o seu governoá calamidade da usina do Sal-to. Nunca um tufão de incom-petencia, de inépcia administra-tiva, de desordem profissiena",soprou tão rijo sobre a nossagrande ferrovia. Dir-se-ia que aCentral foi cair ás mãos do umaequipe de administradores des-tituida do minimo "savoir fai»re" para gerir os negócios daempresa que lhes confiou o go-verno. Ha quarenta annos, naCentral não se registrava a sé-rie do desastres que constituemhoje o opprobrio e a vergonhada sua direcção superior. Estánão possue o menor vestigio derespeito pela vida humana, paranão falar da simples idéa deconforto para os seus passagei-ros. Quem compra hoje um bi-lhete, afim de viajar na Central,tem oito hypotheses entre dezpara, em vez de attingir seuponto da destino, desembarcarno outro mundo. Não sabemosse a maior estrada de ferro doBrasil é uma cova de cacos.,Mas

quo é uma cova de gente, Iodosestamos fartos do ver.

O que màls horroriza, na In-consciência dos actuaes admi-nlstradores da Central é queelles ainda acham poucos usserviços quo eítào desorganl-zando o desmoralizando e que-r*m mais. Náo podendo darconta, do quo têm hoje porfazer, pretendem transi or-mar-ee em produetores de ener-gls, levantando uma usina quenunca estudaram, nem quejamais projoctaram. O professorMaurício Joppert, com a autorl-dade que ninguém lhe contesta,dcCara no seu parecer do Cubde Engenharia, quo "não so po-de chamar de projecto o quecorre mundo a propósito da usl-na do Salto. Quando muito, dizelle, se trata do uma Idca, deum ante-projecto para o apro-veitamento das corredeiras doParahyba, do Salto a Funil".Ainda mais conclusivo, é o enge-nhelro Saturnino do Britto Fi-lho: "As controvérsias suscita-das ncssng conferências (as doClub de Engenharia) provemtodas dc uma falha do edital deconcurrencia, a saber: a ausen-cia de qualquer precisão ou da-do no tocante ás fontes de ener-gia a utilizar. Antes da concur-rencia, não foi publicado ne-nhum estudo technico, mesmopêrfunctorio, sobre o referidoproblema da fonte do energia".

AMas é com esta alarmante in-

sufficlencla de estudos da ca»choeira do Salto, que os enge-nhelros que hoje matam gentena Central, se dispõem amanhãa matar 170 mil contos de réisdo Thesouro.

O presidente da Eepublica éum illustre patriota, e o seu mi»nistro da Viação outro homende bem, ppra não se deixareilevar, na decisão da problemada transcendência do forneci-mento de energia á Central,pela incompetência de uma ad-minlstração, a qual, até aqui, seostá revelando de indiscutívelproficiência é só na arte de ma-tar os loucos que se fazemtransportar nos seus trens. Con-tra toda a encrenharia brasileira,a administração da Central pre-tende produzir energia propr<apara a parte da rede electrifi-cada pelo contracto com a Vi-ckers. Mas o chefe da nação 6bastante sensato para, depoisdo que está vendo na CentrM,ir crear uma nova industria doEstado, pagando o duplo do pre-co que poderá ter alhures, eainda por cima não acabar, maslogo ir principiando por montaruma Diesel, -porque a centralelectrica do conforcio italianon5o .«erve á- electrificação sequeraté Deodoro.

Assis CHATEAUBRIAND•*V*»A»'tV*»*'>*»A*»--'»A**».»»-^''-.A-»V»**.^^

MlTftNão é obra do milagre a cor-Ni fjk ti fl n m »?>UUIIIMIlfJ

MaKKillMMUI SI •brasileira ?•»

Palavras do embaixador Rodrigues Alves, duranteo programma de confraternidade organizado pelaradio-diffusora "El Mundo", de Buenos Aires

- ...

__ fr.'lWII»l,LJ'J|aTW»|>S»a*IJiw^

¦¦

BUENOS AIRES, janeiro (H.) —Por via aerca — A poderosa esta-ção de radio-diffusão "El Mundo"consagrou a noite de 11 do corremecom um brilhante programma dedi-cado á confraternização argentino-brasileira. ::A saudação ao Brasil eaos brasileiros foi pronunciada porEnrique Larrela, notável romancis-ta, thealroloso e publicista árgeii-tino, aulor laureado da "Gloria dedon Itamiro". Falaram, depois, oembaixador José Bonifácio, a poeti-sa nosaüna Coelho Lisboa Miller eo embaixador Rodrigues Alves, pre-sidente da delejíação do Brasil áConferência da Paz.

o discurso nn embaixadorBRASILEIRO

Foram as seguintes as palavraspronunciadas pelo embaixador Ro-dr--"*ies Alves:"Compatriotas — Através do ml-cronhone da poderosa estação radio-diffusora "El Mundo", que assimconcorre «para aproximar povos ami-Sos, vencendo distancias, acabastosde ouvir a palavra cheia de unçãode Enrique Rodrigues Larrcta, un-ção própria dos quo nasceram poe-tas pelo coração e philosophos peloespirito.

O eminente homem de loiras,acostumado ao culto da bollcza c .4submissão" á verdade, representa, noinundo Intellectual americano, umadas suas mais justas c reconheci-das glorias. Sua. pai?vra tem, porisen mesmo, a autoridade que Ihiempreita o sen grande talento, ? siv.cultura de elite e o seu" preslirrnconquistado brilhantemente no te-reno da literatura, das artes e dapolítica.

Tivestes hoje o r.**ivilegio de »n-vir essa palavra illumin^da, irra-diação ds confiança que ella deposi-ta nofi destinos de sua grande pa-Iria e da noesa terra magnífica.

Não é obra do milrxgre a cordiaM-dade nrgentino-br.isileir.i. Fruto dotrabalho fecundo dos homens, tantuos de aqui como os dc ahi. c-la secreou, se desenvolveu e. se c«rH for-tileeendo, endi dia mais. pcla ni-lida comprehcn-rao que argcnMiv.ve brasileiros |ém do panei hisl-.v*rico que rabo. Pi Novo Mundo, uArgentins e ao Brasil.

E se houvesse ainda duvida sobreisso, bastaria o éco emoe'onado dasova ções recebidas no Rio dc .la-neiro pelo presidente Justo e reoe-lidas enthus!nsti>*amentr cm BuenosAires, por oceasião da visita do pre-sidente Vargas, para que nos iIpssp-mos conta da profundidade der^csentimento reciproco que se arrai-gou na alma dos dois povos c queé a melhor e n maior garantia, nofuturo, das nossas relações.

Mercí desse ambiente creado,dc-sa atmnsphrra eadia que hoje re»-piramos, fo! nue os canhões qnesemeavam a dòr, a drsnlaçiio e amorte em terras de nossa Amrrl-ca, «Uniriaram, e que as armasfratiriitas qur sil se dpgladl.ivnm.rm nm ducllo laiiurmlo. se en«.*i-rllharam, pnra redrr logar á pu »4 eoncordli, que representante», de

sela paizes americanos, tratam deconstruir o cimentar, nesla bel!»metrópole portenha, dentro da jus-tiça, do direito e dos sentimentosda mais nobre das solidariedade*.

^rasilciroe e argentinos que me nu»vis através dessa mystrriosa onda,aprisionada á nossa vontade pelogênio latino, sejamos sempre ami-gos leaes c verdadeiros, como ir-mãos que somos, pelo sangue, pelatradição dessa immortal peninsu'»ibérica que colonizou e civilizouquasi todo um continente destinadoa ser o ultimo refugio da liberdadedentro do direito, da justiça, dentroda lei, do bem-estar adquirido pelotrabalho, confiados em que ha_ nosnossos paizes espaço sufficientcpara que todos os homens livrespossam desfrutar daquella parcellade felicidade quo Deus reservou aosque sabem ser justos, dignos e ca-pazes dc affrontar a vida, sem dos-trulr, sem infamar e sem degradaro gênero humano."

A DEFESA DA THE-SE URUGUAYA EM

GENEBRA

NO CASO BO BOMTPIMEN-TO DAS RELAÇÕES COM A

RÚSSIA

PARIS, 17 (H.) —O sr.Guanl, ministro do Uruguay,.11 terminou o "dossier" quelhe servirá de base perante aSociedade das Nações paradefender a these do seu go-verno, a respeito do rompi-mento das relações diplomatl-cas com a Rússia. O "dos-s 1 e r " comprehende a do-cumentação que o poverno deMontevideo lhe remetteu evários documentos e opiniõesjurídicas que o sr. Guanl ob-leve nesta capital.

Ao contrario do que foraannunciado, o sr. Guani ain-da não deixou esta cidade, de-vendo ne-ruir para Genebrasomente na noite de sabbado.

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KO BOAVESinContas Particulares

41Limite Rs. 20:000$«7 . HUA I.** UB MAHCOli)? • AV. Kio UHAKCü

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Terminou com a vicioria dos iia-lianos a batalha de Gancrlé Doria"A ultima resistência das retaguardas ethiopes foi esmagada — 0 inimigo derrotadofoge em todas as direcções", diz o commun: cado italiano n. 99 —- Um avanço de 120

kilometros — Ocoupadas onze localidades —-

Em sua resposta â nota da Suécia, o governo de Roma, rejeita categoricamente a aocusa-çáo dè haverem os pilotos italianos bombaHndo propositalmcnte o hospital sueco de Doló

0 general Badoglio i será chamado a RomaROMA, 17 (U. P.) — ürflòiité -

Foi olliiialiucntc aiinunriiulu hojoquo a liainl.ra dc Onii.i e Dorya —Meridional — terminou pci cumulclovhtaria Uaiii.ni,

O COMMUNICADO 99IIOMA, 17 (U. P.)-Communi-ndo

Noventa o Nove:"Teicgraplia o marechal Uadoglijquo a batalha do daiialp Uo.',»«, llliciada pc.o general dm/iani a IU docorrente, terminou caiu nos*a tom-plela victòria. () iniiuii-o i-rie cmtodas as illrecçõcs**."A ultima resisipiu":.i ilns ritaaiu>r-das ethiopes foi esmagaria, Em to-dus as parles do fròllt ;'S "opas doHas Desta se dispersam, confusa-mente, o em desordem, i'e'a.3 pistasde caravana que conduzem para nnorte"."Em .Vgun-i sertores nossas co-liiinnas motorizadas avançaram, nanoite passada, ÍW kilometros, a cnn-tar das bases de onde partiram"."A perseguição cont nua, não of-ferecendo as tropas ethiopes resis-tencia digna de nota","A perfeita rooperação da infan-taria com os carros blindados, a ar-filharia e a aviação, tez com quesejam muito firavea as perdas doinimigo". \SETE MIL KILOMETROS OCCUPA-

DOS PELOS ITALIANOSRMA, 17 (U. P.) — Informes fldc-dignos procedentes do Mosadiscin,

na Somália Italiana, dizem que cercadc sete mil kilometros quadrados doterritório ethiopico foram oecupadosnestes dias, cm conseqüência da ul-tuna investida das forças dó.rjené»ral.Graziani na frente sul,

Essa offpujiva vem sendo effec-luada ha quatro dias.O território oecupado abrange umadezena dç povoados, inclusive Seiau,Iiogolmai, e Halijo, sendo que o ul»tuno nas proximidade3 da entrada

de caravanas que vae da Somáliaitaliana ato Addis Abeba.O MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO

RVI GODJAMADDIS ABEBA, 17 (H.) _ \ dos-peito do silencio dos círculos go-vernamen.aes parece que a5 tropasdo ras Avela estão actualmente nas

proximidades de Aksuni, ao passoque os italianos teriam evacuadoparcialmente Makallé onde romen opermaneceriam alguns destacamen-tos dc ascaris.

As informações italianas sobre airrupção dc um movimento revolu-cionario na província dc tiodjam to-ram confirmados cm parte, masacredita-se quo a ordem esteja ac-tualmentc restabelecida.As noticias das províncias afasta-das checam muito di"flci!incnte ácapilal cm vista da censura .

GRANDES BAIXAS ETHIOPESI\P*4A;,.17i r (U* p'• - UraerUe— roí offieialmente annunciado que,cm conseqüência do avanço das tro-

P«s do general Rodolfo Grazziani. nafrente sul, foram mortos 4.000 ethio-pes.

BOIiETIXS LAXÇADOS PORAVIÕES ITALIANOS

ADDlS-ABEIiA. 17 - (H.) - In-formações procedentes da frente >'oTigre annunciam que os aviões ita-lianos lançaram boletins assignadospelo marechal Badoglio em que sedeclarava textualmente:"Povos da Erythréa e do Tigre:a guerra traz inevitavelmente tantoo bem como o mal. Acontece que oguerra damnifica e destroe rgrejasmas o governo italiano affirma qne,quando, graças a Deus. fôr restabclc-cida a paz, toda egreja damnificadaserá restaurada ou reconstruirá emmelhores condições do que antes".FORÇAS ITALIANAS ISOLADAS

EM MAKALLÉ'ADD1S-ABEBA, 17 — <l>. P.) —

Noticias particulares que ainda nãoforam confirmadas, dizem que 2.500italianos se encontram isolados <jcn-tro da cidade de Makallé cm conse-quencia do movimento de flanco 1c-vado a effeito pelas forças r"o rasMulughota e Imaru conlra as alar-direitas e esquerda das posições iia-lianas,

DESMENTIDOROMA, 17 - (U. P.) - Um com-

municado official desmente a infqr-mação procedente da Addis Abeba,de que o marechal Pietro Badoglioserá brevemente chamado a Roma.por motivos de saude, accresccnlam'nque o mesmo não lem motivo algumpara voltar *i pátria, de vp/. que oseu estado de saude é exccllrnlt.A ITALIA RESPONDE A' SUÉCIA

ROMA, 17 — (H.) — O sr. FluvioSuvich, sub-secretario de Estudo dosNegócios Estrangeiros, recebeu nova-mente o ministro da Suécia e entre»gou-lhe a resposta da Italia a notasueca.

Na sua resposta, o governo italia-no rejeita categoricamente a inter-pretação de quo o bombardeio dohospital sueco, na região de Dolo.fosse feito prOpOsilalmente. Expõeque os aviadores, italianos tinhamobjectivos exclusivamente militares eembora deplorando o incidente, «ffir-ma que a responsabi'idade italiananão poderia ser posta em causa.PRESOS OS PILOTOS OUE DESCE.RAM NO SUDÃO ANGLO-EGYPCIO

LONDRES. 17 (H.) — A equipa-gem do avião italiano de. hninhar-deio que aterrissou antes dc Imolemem Debatawatar, no Sudão Angln-Egypcio, foi conduzida a um portodo Sudão, onde ficará presa porordem do governo rmqu.iiito du-raiem as hostilidades, Essa medi-da foi tomada pelo governo dn Su-dão, de accordo com o artigo 40 daconvenção ile neutralidade, conclui-da em Haya em IÍI2.1. O governo no-tificou á Italia que -ipplicnria essascstipu'ações.

O apparclbo italiano i um tri-motor que. ao fazer a aterrissagem,ficou bastante damnificado e tinhacomo cquipagem tres officiaes pi-lotos. Debatawatar está situada aRfl kilometros da fronteira da Evy-thréa.

O governo inglez informou offi-cialmcntc ao governo de Roma dasmedidas, quo julga necessárias lo-mar a esse respeito, de acrordo coma convenção do Haya.

TRATA-SE DE UM GRANDETRI-MOTOR

LONDRES, 17 (U. P.) _ De ac-cordo com os dados offirlars, navião ilali mui que desceu nn Sudão,a 80 kllom. ¦¦>.. da linha divisóriacom « Erythréa foi um grandemonoplnno trl-molor da bombardeio,qne ficou ll-;rlramente avariado ao(orar o tolo.

Os quatro aviadores que o tri»pulavam foram conduzidos a Port

Sudan. sobre o mar Vermelho, ondeficarão detidos, cm virtude das ic-gras dc neutralidade c*.tabc ccidaspcla Convenção de 1023, quo regu-lamentou a guerra no ar.OS ETHIOPES E OS ACCOUDOS

INTERNACIONAESROMA, 17 (T. P.) — Noticia-c

officialmciito que o governo onviillluma nula á Liga das .Nações, .- ilí-.mcbrii. denunciando violações ilaçcordos inlernacionaei por paii.dos ethiopes',

A nota especifica mãos tratamen-tos «os.prisioneiros de guerra, alui-so no emprego das insígnias daCruz Vermelha e o uso das balasduin-diim por parto dos soldadosabexins,EM TORNO Do PACTO ANGLO-

FRANCEZ 1)0 MEDITERRÂNEOLONDRES. 17 (II.) - Os círculos

offlclnes liritaiinieos esclarecem quecm sua recente visita a WilhclmStrasse o embaixador da (irã Bre-Linha, sir Eric Philips, explicou ao

governo allcinão o alcance rias con-versuções «nglo-francíizns rotativasao pado riu assistcnclht mutua noMediterrâneo.

Sir Eric Phlpps precisou queessas CQllVcrsoçôcs versaram cxclu»siviiimuiie sobre os perigos de umataque cvrnlu.il o friiou. ao demais,quo as trocas de vistas baseavam.

| se no artigo .1, paragrapho lfi, do, covcnnnt.

O embaixador hritannico insistiuainda sobre o farto de que a quês-lão ria assistência mutua frtnco-brl-lannica n.i região rlirnnna não foraabordaria e chamou « attenção ilogoverno rio Reich sobre a campanha

I rie imprensa allema, que faz prevern violação rio estatuto na zona de.»-

I iiiililarizada. () governo allemâoI apenas tomou nota desta ultimn

obsorvflção, sem responder.I Aceresccnta-se quo iiiciil ira de-

marche fora effeçtniula pelo eni-| bàlxador dn França cm Berlim o

que o resultado tinha sido eom-municado ao governo ria Grã Bra-tanha.

A reforma da Carteira de Redesconto ea cooperação do Senado com a Câmara0 DEPUTADO VERGUEIRO CÉSAR ESCLARECE ASDUVIDAS SURGIDAS E RESPONDE Á'S CRITICASFEITAS A' IMPORTANTE LEI

Logo que a Câmara Federal en-cerrou sua» actividades legislativasCo anno fiudo, surgiram duvida*quanto a delorminadod projeotos,approvados poi* aquella casa doCongresso, e que subiram ilirectti-monte á saneçao presidencial, aemser ouvido o Senado. Entre essesprojectos, figura o que alterou aCarteira de ItedescoiUos do Bn.«IIdo Banco dn H tisll. Allega-se, a réu.Peito, que o assumntu, sA podia nerconvertido em lei, apôa o pronuncia-mento do Senado.

Fora do ambiente parlamentar,òutr* Alie-jnçiio è feita contra a im-poii.uitc matéria» e e n de riue pou-eo se teria dado ao algodão, motivoprincipal Invocado paira n reformaque procedeu no apparelho redes-contador da Republica.

Afim de escaloreçer essas duvl-das de ordem constitnciimal e ou-trás allegaooea, procuramos ouviro autor da iniciativa, o deputadoVeegueiro César. O representantepaulista fez-nos as segulnlea decla-rnçOee:

SSo Infundadas, salvo melhorjr.izo, essaa afirmações. SO noscasos expressos, determinados polaConstituição de 19.14, em seu arti-go 91, coopera o Senado com a Ca-mara dos Deputados, na elab'o> atiloda« leis. Pe facto. pela gystehuitl-ca da lei fundamental, o poder le-erislatico 6, em regru, exercido pelaCaimira (art. 22): « 4 por excepçãoque se exige para n, perfeição decertas leis, a collnbòrnçSd do Senado.

Pois bem: em qunesiiner Incisos dodo art. SI da Constituição, si «n-carUxla o projecto em debate?

Pretende-se que na letra "J", quesa refere textualmente «: "Systemamonetário o de medidas; Banco deEm'«sAo".

Mas a lei n. ICO, de 31 d? dexem-pTÒ da 1935, nfiro hò" f6lAC-Ío*iÍH côitio imiiho «ynlemn m*'iif>*nrlii nem comhnnco di- cniinwAoj t-ouccit oh nili-dos, precisos, positivos, em que loiíl-ca.mente nflo ha como Incluir nema Carteira do Redescontos nem qual-quer das medidas contidas na leique a alterou,

lio mynteiiui nionrinrlo n.lo setrata na espécie, porque, na defini-eflo de Ca.ilwes (Cours d'EconomlePollttqiie, II, n. ü*H): «Ot» npprllr¦ysleme nionelalre un -rii*embl« de¦ J P"H monnnlra ronveunltlcment «-rn-riní*i**H, ii fin dr pouvolr ¦*•*«- <*uml>luerrnirf rllpa <elle «orle iik"oii ohllen.ne -IViiiilvulriit de n'liiipi»r<e niiell»min-i-liiinillFir".

E" o de que se oceupava a Con-.itituli-ilo de 1891, quando, no nrt.IM, n, 7, rtof* ffft a*> CQnfCÇfiftMft Na-cionol r competência para: "Deter-minar o P.po, n valor, a InsortPQ&Òio typo o n denominação das mor.das".A i.f.i v. o íi.ixro *»!•: ir.inssAoTambem nada tem qun ver a

lei numero 160 com "banco do emls-sflo", que ella nilo modificou, nftocreou e nflo extinguiu pela simplesraião do que no Brasil nao exlsle,por emquanto, tal Instituto.

As emissões realina-as o oroprii,Governo Federal, dentro das autorl-naçoei lesaes. som Intervenção ; do"bancn do emiss.lo", nos lormõs donumero 2 do art, 50. da lti numero4.230.

A ÇVtt.nra dos Dopulados, ao d.«-cc.tii* b votar as alterações a far-telra do Redescontos; o sr. nee/l-di-iilp t* Republica; ao ssnecloiir»! ;,.houveram-m» nSo sij com |iat":i'.ii<-tio, *,.ndo em soceorro da nr.nl.l-cçâo nacional, como tambem rlgoro-saiueni» iii-iiiin do espirito o loirada Conslltulçfio do 1S3« nue no teunrt. 39, n, 3, Impõe: ."Competa prl»valivameiile uu foiler IiCgls)'Ítivo,eom a sânoeflo do presidente .Ia. It».-pnbllea: J) ...;>) ...; 3) dis-pôr sobro a, divida publica d.i fniine sobro os meios d» panai-a; i"<u-lar a arrecadação e a distribuiçãod* mins rendas; autorizar emissõesdft papel moeda de curso forçado,abertura e, operações de c-eliln".

(Arf. n. 5 ns. XIÍ, XIX letras A,f, combinado com o art. 39 n. S,letra "9"; art. 41, paragrapho l.«da Constituição de 1934).

MA» INTEHPRETA0*0O artigo 1, paragrsplio 2.» da

citada lei numero 160, dispõe qnedos 300.0O0:000V>00, qunntU niaxt-ma quo a Carteira podo redescon-tar: "... pelo menos 100 mil conlos»erã0 obriRalorla o exclusivamentedestinados ii lavoura do algodão, ...eto."

Jla quem deduza dahi que o fl-nanclainòhto du aluodio sa poderAcontar com 100 contos, dos qune»,dois terços para o Norte e um terçopura o Sul, na propoi-çâo u,. suasrespectivas taxas.

Ora Interpreta-se mal o conclue-sa peior.

I'ols, como lnsoplilsinavelmentoordena o au. 1.", o em sua primei-,ra parle, a Carteira de Redescontosoperará, com o limite máximo da300 mil contos do réis, adinittlndo"~DE~S.

PAULO PÃRÃ~0 RIO

S. PAULO, 17 — (Agencia Meri-¦Honai) — TVln sr?uhdò ribpturho is*-gulram hoje, para o Rio cs segiiimespassusfíriros: An to nfo A.r*tiJo( Ltaflclobeat, tenente-coronel Oscar Fmise-ca N.tdyr Figueiredo, senhorltasPercllla Ramos. Zilda Vlllas Hoasi.anio», Uenrlque Franco, BrunoMuller. .los* u. A. Rarbnsa, MarioAlias tlequefo Mario r-' trnndl JoãoLopes, Fernando 1'chAa, luif-y Pessoae família Elny lOstev.s, Antônio Sal-i»*> dr. Rdgard Babola Ribeiro, drn.Ann.*» Jenklns a major Mario Tra-vassns,

I'elo Ciuselro do Hul seguiram:doputado Oluatnatn Hragn, >r«. 8si»les Pinto, llenrlquit l-'aiuiiielo. CariouCosi» JniRi, Kliss Cslfat, AlvsroMoreira dn Araújo, Paes Lemos. .1.Riirgo» Kellx fsríln • .,„i,„, , p„.dr<j Marques Nunes, d. Albertlns No.ru*lr*. Francisco Catei a RlnsldoLemoi.

• redescontos, títulos: *> Ji aulorl»sados em leis anteriores; b) dlscri-minados nos números I «. II; c) dsvalor Inferior a SO0I000; dl domercadorias d» difficil deterioração,quando garantiram operações rea-lixadas.

AI0 ahl o art. í.« nSo distlngimse 0 redesconto versará sobra tsia,ou aquella hvoura.

Só em seguida, no seu para sra-pho 2.°, A quo parti.-ulariza: "Uiüotntnl (.".OO.OOtLOOOíOnO). pelo menos100 mil contos serão obrigatória eexclusivamente destinados » lavourado algodão, etc...''

Com esse paragrapho nSo se q-jlxdeterminar que ,,s 200.000:000*locorestantes nSo posrrim se destinarlambem.so financi mento do íiuíobranco. alAni dos 10. .000:0001000 jiespecificados.

Nilo. Iledlgindo-so o paragrapho-." apenas se quis dar primazia aofinanciamento do nlgrodão, prinoi-pai motivo determinante da apre-sentaçfio do projecto numero 405bo.1» lei numero 160.

KAO TEEM FUNDAMENTO ASCRITICAI

— Esse ponto ficou bem claro nosdebates da« ConimissOes o no pie-mtrio da tramara, dos l)opu,tudos anas conversas com o sr. ministroda Fazenda, eom o ur. presidentedo Banco do Brasil o eom o »r. di-reot.or da Carteira do Redescontos.Assim, a lei n. 160 outorgou ura

privilegio ao flnanrlamiíiilo do nlgo-dão, qüe não Unha nem nunca tevo,e qun nenhuma lavoura nu mercado-ria tem: pois alf>m de 200.000:0001,para financiamento gemi da pro-dlicçãn, conta aquelle i-iini o finan-ciumento de 100.000:000$, inl comose acha exarado no nrl. 1», para-grapho 2« da lei n. 160.Terminando i>f*?*?c«-tnf fjtjft d?-mo listrai não terem fiindamen-to plausível os ataques desferidoscontra ns alterações ã. Carteira deRedescontos, realinadas pelos pode-res pnbllcos, dentro da ConstituiçãoFederal, com toda n opporlunidade,com a observância dos princípios econseJhos da technica.

Se na reforma verificam-se Imper-feições ou faltas, inseparáveis de tn.das as obras humanas, a experle.n-cia <> a pratica so Incumbirão d»aponlal-ns, o ns poderes públicos abiestarão pnra corrigil-ns,

4 ITALIA OUER ADOUI-RIR FIBRAS DA BAHIA

Bahia. 16 (lio correspondente! >— 1'uia firma de, Venexs. na Italia,enmnitinieoti-se iimi a «'ompnnlila de»Vapores "Consnli.h", de Trleste, pe.dlndo para divulgar nn Estado ds)Rllh a qun esU baslanln Interessa»da na comhra. do fibras da Bahia.As fibras que no momento ft Rahlftpode exportar siln as seirulntes:careí, tictimon tuciim, algodão, pias-sava, henneqnlm (slsal), guaxima,gravata (pita). Trata-se d* ne-j/orloide f bras hastsnta volumosos, poden»do ser feltns contraclos de 100.008kllos nti-nvncit.

0 BANQUETE DE HOJEAO SR. FRANCISCO

CAMPOSrAH-IB-A* HKlMIKftKWAH O 1'UJ:-.

SlDRlSTR IIA MKI'I MI.IOAI'.ealixa-s», boje. As 13. horas, no

Jockey Club, o banquete que os anil-go* e admiradores do sr; FranciscoCampos llm offeraceui por motivo da.sua Iiivestlduin n<> cargo-de secre-tuiio de Educação e Cultura do Dis-tri.-io Federal,

Entro as personalidades" quo «sta-rão presentes ã essa hnmenag-em tri-bulada ao sr. Francisco Campos, íi-guia o representante do presidentada 'Republica, sr. Getulio Vargas.Tomarão assento ao lado dq home-nageado, alCm do representante dochefe dn- Nação, o representante dogovernador Juracy Magalhães depu-lado Homero pires, os ministros Vi.cento P.Ao, Marques dos Reis, Gus»tavo Ca pune. ma, Odilon Braga, o ml-nlstro Mario Plmenlrl Brandão, rs-preaentànlo do ministro José Carlogde Macedo Soares, o.i embaixadoresMartlnho Nobre de Mello a Abelar.do P.oçus, os generuVs PantaleãoPessoa, Emílio I.nclo Rsteves a GõesMonteiro o capitão Fellnlo Muller,ebefa de Policia, os senadores Mace»do Soares, Pires Rebello e Jonés Bo.cha, os deputados João Carlos Ma-chado, Annes Dias. Henrique Dods»worlh, Abilardo Marinho, Euvaldol.odi, Francisco Negrüo de Lima aBelnilio ,le Medeiros, os secretáriosGaiítiiü Guimarães a Mario Machadoos drs. Luiz Vergara a Mauro doFreitas, ria Casa Civil do presiden-te da Republica, ns vereadores sr«.Luiz Aranha, Frederico Trotta. Adal.berto lieis e João Augusto Alves,ns srs A^sis Chate-iuhrland. VlctnrVlanna, Affnnsn Penna Junlor. F\Mendes Piinentel. Carvalho d» Bri'.-to Adolpho Barganilnl, Aloysio daCsstii, Miguel Osório da Almeida,ali*-m d>> vários políticos, professor»»,eseilpioirs. diplomatas, juizes, bsn>quelros, industriaes. Jornalistas me»dicos. advogados, ete.Fazem parte dn ommlssfio promo.tora o* srs. mliiisi-n Macedo Soa»res. ministro Tarqulnln de Soit».a,professores Fernand.. Magalhães aAloysio da Castro, drs. AugustoFrederico Bchmldt, Solano da Cunha.Abreu Amoroso Lima João Daudt daOliveira. Rodrigo Octavio Filho *Frederico Patine.

O banquei» tar* da duzentos ta-lheres.

OfferererA a homenairem em nnmads» classe» \........... ,, ar, Pa»lano Csrnelrn da Cunha. Como r«»:...-.-. i ..i ••¦ da nova gerarão tambemI.1..HI i a palavra, n dr. Anl*>nl« 1«I*lottl, antigo alumno do profanarFrancisco Campos,

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^^^ISIBBB^ PMHHRHHMINPii Btspiwws

O JORNAL — Sabbado, 18 de Janeiro de 1936

A culturaem Minas Geraes

neTnVnr;^rth"r B.otel*»° ^nquen-a, director do Banco Mi*X1,Í°i -afe' ?n*!?v,st*db PeI°» "Diários Associados" encara odesenvolvimento da cultura algodoeira no Estado montanhez-^•OUMrS BRASILEIRA - AS REALIZAÇÕESSÉ SlSlIil

"" AS POSSIBILIDADES EM MINAS-A PRO-PAGANDA E 0 FINANCIAMENTO-.0 INTERESSE DESPERTADO ENTRE OS MINEIROS

Os mandatos dos srs. RaulFernandes e Luiz Guarino

Os tramites dos respectivos processos ná- .Justiça Eleitoral ;—

¦jHHwraiíM^ ¦&/$£ '¦¦-''"' ¦¦ .•-''"•¦'¦¦' ¦'¦ gf SS

O sr. Arthur Botelho Junqueira, falando aos "Diários Associados*A ritençiío dos responsável? pela

çoiiomi.-* de cada paiz esti fixadaÉpbre dois princípios básicos: proiiu-zir e.vender. As divergências quepossam surgir dizem respeito, ape-pás. á applicação da theoria, desta-L-*rndo-sc, no panorama Internacional,a chamada "economia dirigida" quetem por expoente o presidente Roo-sçvslt e se manifestou através do>¦*. R. A. e dos numerosos "códigos"portos cm pratica nos Estados Uni-dos.

O Brasil, pai/, credor na balançageral dn commercio exterior, maspaiz devedor na balança inlcrriacio-nal dns pagamentos; não podia dei-x:ir dc encarar cnm attenção -os. pro-l)'fhi>is d*i producção e dn exporia-çfio.. lendo sempre em mente que,conforme/os próprios termos do de-creio |'(,'.'**tlvo à unificação de nos-*,-)s li-:i).idi)s di* commercio com osp*ii-**."i csinnigeiros, "o Brasil, pnra(-(iende*; ti balança internacional dereis pagamentos, depende quasi cx-ciusivajnentc de sun exportação".

Sem se deixar arrastar para osri-çores'da "economia dirigida", osgovernantes tém o dever de orientarseus administrados de maneira quesejam do máximo proveito, para osindivíduos como para as collectividí-des, os esforços dlspendidos pelasclasses produetoras,.."Aos governos ¦,— escreve o sr.

Arthur Botelho Junqueira, dlrectordo Banco Mineiro do Café, no nota-vel estudo que consagrou ao algo-

CONGRESSO NACIONALDE DIREITOJUDICIARIOfí Sll. RKTVTJO VARGAS PRESI-DENTE DE HONRA — A REPRl-SENTAÇSO DA CORTE DE APPEI-

LACAO — OUTRAS NOTAS

O sr. Getulio Vargas, presidenteda Republica, dirigiu aos srs. Ed-inundo de Miarnda Jordão e Álvarode Souza Macedo, respectivamente

. presidente ei,* secretario do Ins-tiluto dos Advogados, o seguiutetelegramma:"Aeeusando recebimento vossoofficio 10 corrente tenho satisfaçãoagradecer e aceitar convite me fires-tes para presidente honra Congres-so} Nacional Direito Judiciário pü*-movido Instituto Ordem AdvogadosBrasileiros. Cordiacs saudações —(a.) Getulio Vargas."

Além dos representantes já dssl-gnados pela Corte Suprema e Cortode Appellação do Estado do Rio,cujos nomes já publicámos, acabamdc ser designados pela Corte de Ap-pelljyção do Districto Federal, nasua reunião plenária, para represen-lal-a no Congresso Nacional de Di-rrito Judiciário a se reunir prosi-mnmcntc nesta capital, os dosomber-gadores Alfredo Russell e RenatoTavares, pelas Câmaras de . Appella-ção,' desembargadores André de Fa-ria Pereira e Edgard Costa pelasCâmaras de Aggravns e os desembar-gadores Vicente Piragjbe e tíaldlnoSiqueira pelas Câmaras Crlmimc*.além dp próprio presidente da Còr-te, desembargador Cesario Pereira.Os srs. Levi Carneiro, presidente diConselho Federal da Ordem dos Ad-vogados e o sr. riiiladelpho de Azc-vedo, procurador geral do District'ijá, officiaram ao presidente e l.*> se-cretario do Instituto dando a suacooperação ao Congresso.

Tambem o Conselho da Ordem dosAdvogados do Districto Federal aea.bon de designar seus representantesno Congresso nos srs. Francisco FI-ffueira dc Mello, Augusto Pinto Li-ma e Alberto Rego Lins.

A Associação de Imprensa, ¦oclnseu presidente, sr. Hcrbert Mnses,j-ffleiou no presidente do Institutoliypothecando o *veu integral apoioao mesmo Congresso.

dão — incumbe aconselhar os pro-duetores na escolha da» culturas eindustrias mais proveitosas e con-•venlcntes sob o ponto de vista daeconomia nacional".

A leitura desse opusculo, intilu-lado "O Algodão — Produeto de op-portuno cultivo para a solução dacrise econômico • financeira brasi-leira e em particular de Minas Ge-raes", e que mereceu os mais franrcos elogios do dr. Israel Pinheiro,secretario da Agricultura do eatadomontanhez, levou-nos a procurar osr. Junqueira afim dc ouvir seusconceitos sobre o momentoso assum-pto.O INTERESSE DO SR. JUNQUEIRA

PELO ALGODÃONo "Banco Mineiro de Café", dc

•que é director, encontrámos o sr.Arthur Botelho Junqueira atarefa-dissimo attendendo aos clientes queo vinham procurar e aos funccionii-''rios' do estabelecimento que, intei-,randn-o da marcha do serviço, solici-tavam suas ordens sobre os assum-ptos pendentes.

Moço ainda, o er. Junqueira creounos meios econômicos um logarde destaque, Sna carreira, iniciadaem Manáos, como funccionarlo daprimeira agencia aberta nos Esrtadospe1o Banco do Brasil, seguiu suamarcha ascendente através de todo-»as unidades da Federação. Sua po.-i-ção na administração daquelle Bancolevou-o a estudar, simultaneamente,as questões bancarias e os problemaseconômicos particulares á região on>de se encontrava. Conheceu o Ama-zonas c o Pará "no tempo da bor-racha", acompanhou, no Rio Gran-dc do Sul, o desenvolvimento da -iro-ducção dc cereaes, do fumo, assimcomo a criação do gado c a indus-trializiçnn' dp seus produetos.' — Meu inluilo ao publicar "O Al-godão" — declarou-nos o sr. Jun-queira — não foi outro senão coope-rar com o governo de Minas na cam-panha de incitamento da cultura doalgodão, como um dos pontos car-deaes do fomento econômico de quemuito necessita o meu Estado, Emjulho do anno passado, numa publi-cação inserta no "Minas Geraes", odr. Israel Pinheiro, Secretario daAgricultura, examinando os proble-mas ligados ao desenvolvimento eco-nomico do Estado, assignalava ter sl-do escolhida a agricultura como cam-po de noção inicial, por ser cila nactividade principal do Estado, comoo demonstra o facto de dedicar-se áagricultura ponderava na mesma pu-

blicação que as culturas mais impor-tantes para a economia mineira eram,naquelle momento, o algodão, o fu-mo e a mamona. Esqueceu o dr. Is-racl Pinheiro as frutas citricas, massobre essa cultura falar-lhesrei emoutra opportunidade.

O que hoje quero salientar e queestou de pleno accordo com o seere-lario da Agricultura para considerara cultura do algodão o maior sus-tentáculo de nossa economia. A pre-ciosa malvacca constituirá verdade!-ramente para nós o "ouro branco"•das Minas Geraes, se soubermos ex-ploral-o com a energia o a tenacida-de dos nossos maiores, os heróicosbandeirantes, desbravadores de nos-sas florestas, descobridores de nossasminas a plantadores de nossas povoa

ções e cidades. Nessa preciosa fibra6 que nos cumpre concentrar os nos-sos esforços, empregando todos osrecursos e meios no nosso alcancena expansão de sua cultura e no seucommercio e exportação, pois nellaé que se encontra de prompto a so-lução_ de nosso problema econômicoe, pois, a melhoria de nossa situaçãofinanceira.O ALGODÃO NA ECONOMIA BRA-

SILEIRAO sr...Arthur Botelho Junqueira

levanta-se para procurar alguns do-cumentos no seu archivo e proseguc:- — Desde os tempos coloniaes cul-liva-se algodão no-Brasil, mas a pro-ducção e a exportação somente em1933 para cá receberam um incremen-to digno de nota, de que dá signifi-cativo exemplo o presente quadro.

E, apontando algarismos, o sr. Jun-queira accentua:

— Dc 378.509 hectares, em 1920, aaren cultivada passou em 1933, para823.051). Depois de 1933 registraramnovos c grande progressos cm tudoquanto diz respeito ao algodão brasi-.leiro, que actualmente figura no se-gundo logar, immediatamente depoisdo café, nas estatísticas relativas aovalor de nossas vendes para o exte-rior.

Acabo justamente de receber —pro-segue — os dados officiaes sobre nos-so commercio exterior nos 11 primei-ros mezes de 1935. O valor do algo-dão em rama representa quasi a sex-ta parte do valor total de nossa ex-portação: 602.211 contos de réis numtotal de 3.720.924, ou 4,870.000 li-bras ouro num total de 30.058.000.

O QUE SE FEZ NA ARGENTINAComo alludissemos á concorrência,

de outros paizes sul-americanos, o sr.Junqueira respondeu:—Nossos vizinhos do Rio da Prataestão se esforçando no sentido deconquistar melhor collocacão entreos produetores mundiaes, o deve sereconhecer que têm obtido resulta-dos animadores: do nono logar cm1933 passaram para o sétimo eni193o, com nma producção de

238.285 toneladas brutas, que deram6-1.038 toneladas de fibras e 164.187de caroços. Com esses algarismos a(Continrtu na o* pn*r.)

UMÃCÃRTA DÕ~SRrCORDELL HULL AG EM-

BAIXADOR GILBERTOAMADO

'TENHO A CERTEZA DE dVE OSEU TRABALHO NESTA ALTASITUAÇÃO MUITO CONCORRER*.'PARA O DESENVOLVIMENTO D\CAUSA DA FRATERNIDADE IN-TER-AMEHICANA"

Acaba de sair:Carlos Chagas, DISCURSOS

E CONFERÊNCIAS ¦Obra posthuma, editada pelosamigos. Verdadeiro program-ma do libertação sanitária do

Brasil

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FREITAS BASTOS & CIA.Kio de Jnnoiro

caso da CantareiraUM NOVO ENCONTRO DOS DIRECTORES DESSA

COMPANHIA COM 0 CHEFE DO GOVERNOr Entregue ao almirante Protogenes um memorial

deGilberto

Em andiencia previamente marca-da o almirante Protogenes Guima-ràcs, governador do Estado do Rio,recebeu hontem, os srs. V. Bayron,G. A. S. Niclle, Alcides Lins e Jus-tino Lisboa, directores da Companhia<.antareira, os quaes so demoraramem conferência com o chefe do go-"rerno.

Não foi fornecida á imprensa ne-nhura nota sobre essa conferência.Sabe-se, porém, quo não foi cslra-nho A mesma o caso da revisão doscontractos dn conhecida empresn.

Como já foi noticiado, o alinirantrProtogenes Guimarães, pouca depoisde assumir o governo fluminense,fn| procurado pela mlmliiislniçíio dnCantareira que renovou a s. c.u-iu.ai itias prctcnçoe-i cm relação a umarevisão do» irui contractos para um«ajustamento das tuas tarifas. So-iuecionado esse problema, a rompa-

nhia melhoraria immediatamente ossalários dos seus operários e demaisservidores e reformaria, de accordocom o que então ficara assentado, oseu material rodante e os demais ser-vlçoi.

Assim a conferência de honlem foiuma conseqüência do encontro ante-rior dos directores da Ctinlarcira como chefe do governo, a quem foi cn-tregue um novo memorial com os de-talhes de certos compromissos que acompanhia assumiria no caso de ob-ler a desejada revisão doa sens con-ti.ictos.

O almirante Protogenes r-ulmirà-**-declarou aquelles ilirertoic-i qua ianiiimlur estudar, pelas repartições te-clinicas frspecllvas, os novos docu-mentos offerecldos ao seu exame,promettendo mandar chsmal-oj<ruandq Isso te fiieii» necessário.

t

Ao mesmo tempo em que mereceuos mais significativos applausos duopinião publica do paiz, a escolhado professor Ullberto Amado paraembaixador no Chile, obteve a mnislisong-eira repercussão continental.Os círculos diplomáticos, as elitPiintellectuaes e a imprensa de todaa America vem manifestando, a es*-*»respeito, o mesmo a-rrado que, den-tro das nossas fronteira-s, despertouo acertado acto do governo qu»attrahlu para a nossa representaçãono estrangeiro o eminente vulto dopensador e. homem publico.Um honroslsslmo documento samais > alta significação, vem juntar-se agora a 'es-sas demonstrações doapreço. Trata-se da seguiu to e ex-pressiva carta dirigida ao embal-xador (iiiberto Amado pelo sr. Cor-deli Hull que, na qualidade de sa-cretario de Estado do governo nor-te-amerleano, é o supremo orienta-dor da política externa dos EstadysUnidos:'•Washington, 30 de dezumbroMeu caro embaixador

Anuído.Sua carta do IS do dezembro trou-

•mãÍ!? u2v- m,,s!ie de praze'- e 8ati8-£S«w feço-lno receber a« minhasmulto sinceras congratulações peladesignação do presidente Ua suaPessoa como embaixador do seugrande paiz na Kepublica do Chilelenho a certeza de que o seu tra-,.n,ÍHsI,cs,a alta s*lu'»;âe. multo eon-correrá pnra o desenvolvimento dacausa da fraternidade inter-ameri-cana, na qual es-lanws todos tilo oro-•miuamente Interessados.

E' com o maior prazer quacoinmunico ter enviado ao srtman Philip, nosso embaixador emf

nrim*!r;,U3ma rarta ^Siii-cando-lheS»,8, L ?çao ° a esUma uue nutropelo senhor.

Recordo com o maior prazer omeu agradável convívio com o se-r^?Ir,?Ano/sa' ^eita collaboraçãodurante os dias da Conferência Pan-Americana em Montevidéo

Peço aceitar com todos' os seusos mais sinceros votos para quo te-nha um novo anno muito feliz echeio do novos trlumphos.nfV^VJ"tt,n,fi3iU> 00 •neu calorosonffecto pessoal, crela-mo multo «In-ecramento seu ™ " ¦**n

ta.) Cordell Hull."

lheHoí-

MERCADO DE CAMBIOLIVRE

Libra a88$700O mercado <le mml.lo livre. npre.«nntQH.aei homem, »,- nbeitum, e,„P0-.I-JÍO «-.tavel, tendo na i,nn--nN.¦Ntr«ng«I..OH colado a libra ao pre-Cn il» "*)7iin,Na reabertura, n m-rcado perma-nti-eu rom an mesma* earacUrlstl.ca» do Inlrlo doa <-¦.- trabalhof, •AMlm tachou.

*

BAHIA, Ifl (Do correspondente) —Varias empresas jornalísticas solici-taram providencias no ministro daViação e ao director do Deparlamcn-lo dos Correios contra o péssimoserviço de expedição das malas pos-taes do Hlo para n Ruhia. Aqui che-«ou no dia 13 um vapor "Ita" tra-üendo 950 malas postaes. Tendo omesmo saido do Rio no dia !), trou-XO as malas postaes dc 1, !*, 3, 4,S, 6, 7, 8 c 9 dc janeiro, quando nes-se período já chegaram, jirocedentedo Rio, mais de dez vapores semtrazerem malas postaes. Os jornaesdo Itio estão chegando aqui com 12dias de atrazo e os jornaes <Je São1'aulo com IS dias. As revistas doRio, que vèm ser vendidas aqui, cs-tão chegando cnm duas semanas dcatrazo, representando isso um pre-juizo semanal de contos de reis parans agentes e para nqucllas empresas,pois o publico só quer ler e com-prar ns revistas novas. Uma cariasimples do Rio para a Bahia leva 12e lõ dias no Correio. As reclamaçõescontra tão graves Irregularidades sãogeraes.O TRIBUNAL ELEITORAL VAE FA-

LAR SOBRE O MANDATO DOSR. RAUL FERNANDES

Entrará na pauta de julgamentos aque o Tribunal Superior Eleitoralprocederá na segunda-feira próxima,o pedido de cassação do mandato dosr. Raul Fernandes, apresentado pelncapitão Gwyer de Azeevdo, sob cfundamento de que o representant;fluminense havia exercido cumulati-vãmente a funecão legislativa com odesempenho de cargo remuneradoem companhias relacionadas com ogoverno federal.

Sobre esse pedido já opinaram oisrs. João Cabral e Armando Prado;respectivamente, relator do processa'e procurador geral, ambos no sentidode que nâo procediam as arguiçôcílevantadas contra a continuação d-*?

Bobre o sr. Luiz Guarino, aoMdta-das ao Tribunal Regional do Esta-do do Rio.

Nessa communicaçaó o desem-bargador Eloy Teixeira, prealdentedo T. R. fluminense, deu conta doque ali existia sobro o pedido decassação do diploma do deputadosocialista, e3clureccndo todos ospontos Indicados pelo sr. João Ca-bral, que foi o relator desse proces-so e por cuja solicitação o Tribu-nal Superior havia convertido o jul-gamento em diligencia, para «crouvido o Tribunal Regional.

O PLEITO ÍHUNICIPAL NABAHIA

BAHIA, 16 (Do correspondente)•— Na capital como no Interior opleito eleitoral; para prefeito e ve-rcadores correu num ambiente depaz e ordem. Em vários colégios onumero de eleitores foi completo,havendo noutros alguma abstenção.

TLENA LIBERDADEBAHIA, 16 (Do correspondente)— O "Diário de Noticias" diz quemais uma vez o governo foi victo-

rloso nas urnas livres, gozando oeleitorado de amplas garantias, querna capital, quer no interior. Termi-na a sua nota esso vespertino, con-gratulando-se com o governador Ju-racy I.lr.galhãcs.

BahiaAs cbras de assistência social na"Verifiquei, com surpresa e satisfação, — declara a 0 JORNAL o professor.Ames Dias — o alto grão de adiantamento em que se encontram, principal'mente, os serviços de assistência á infância" —0 DESCORTINO ADMINISTRATIVO Ê A CAPACIDADE EMPREHENDEDORADO GOVERNADOR JURACY MAGALHÃES -

mandalo federal porRaul Fernandes. parte do sr!

CHEGARAM AO TRIBUNAL SU-PERIOR AS INFORMAÇÕES EífTORNO DO CASO DO SR. LUI»GUARINO

Chegaram, hontem, ao TribunalSuperior Eleitoral as Informações

Livros ooIIe*rlats"" e acadêmicosRUA DO OUVIDOR N. 168

rífl^

COPACABANAAVENIDA ATLÂNTICA 574

Aluga-se um palacete para embaixada, legação oupessoa de alto tratamento

Aberto diariamente das 14 ás 16 horasTratar com Urbano — Telephone 22-6581

COLUMNA DO CENTRO

Mo cidade JovenLama Jacobina LAC0MBE

(Copyright dos "Diários Associados")Pôde parecep um pleonasmo

dlzcr-se: mocidade joven, mas«e observarmos bem a socie-

«lade actual veremos dois typoslem differcntes de jovens,

Encontramos algumas que vi-•«eram e provaram com tantaintensidade todos os chamadosprazeres da vida, que já fize-*ram perder à sua mocidade to-da a frescura que lhes é pecu-«inr. São "blasés", descrentesde tudo e de todos, tendo per-«lido as iMusõcs, guardando po-íèm uma dellas, que é a de pen-•arem encontrar no seu "eu" atelicidade procurada pelo cora-tão insaciável.

Todas as fibras do seu sêr jáafrouxaram nessa degringola-da. O espirito, cansado por umaí-ciencia sem interesse para umamentalidade futil, alimentadopor imaginação instruída cm

más leituras, ç cinemas perni-ciosas, deturpa todos os valo-res que podem elevar a vida.

O coração desperdiçado pornffeições fáceis, offerecido' aoprimeiro que apparecer, perdeuo encanto c a poesia dos vinteannos: em vez de um castelloinexpugnável, será antes um ho-tel de grande movimento.

E o que mais terá soffridoem toda a agitação dessa vidafácil,, será o patrimônio dasconvicções moraes, garantia eguarda necessárias á estabilída-de de um lar.

Iodos, nm por um, dos prin-cipios primordiacs da famíliachristã, foram abatidos e emlugar delles nada foi edificado.

A autoridade paterna nãomais atlinge a joven em quês-tão: ha muilo delia se libertou.A farta mezada dispensa-a deprestar contas das suas escapa-das ou das despesas supérfluas.

As convenções sociaes não lhefolhem, os movimentos, ao con-Irario, ,-irrastam-n'a ainda commais impeluosidade* a simpli-ficacão da indumentária em nu-mero e extensão, facilita-lhe alilH*rdade de m-ovamciitos, le-va-a longe das atlitudes de re-cato, apanágio das jovens de ou-tros tempos. '

Lin.-*uagcm, gestos, tüitudes,confundem hoje em «lia todasas classes sociaes. Será maisfeliz a jnvcn que assim "neemancipou?" O cigarro, o cock-tal! c o maillot, conquistas dosúltimos annos, darão ao cora-Çâo feminino a felicidade queI'11-.ca?

felizmente, porém, não é essaa totalidade das jovens dc hojeo tivemos ha poucos dias a fc-licidade de contemplar uma as-eembk-a que nos consolou dotiislo espectaculo da mocidadeíulll e "blnsc".Assistindo n uma sessilo dnI' Convi-i-çio Nurlnnal dn Ju-•(enlude C«»h*-ll«, ilvcmo* afinmdi* nlejirl., de sentir --iil-a-ir

de Piitliiuiasmo ror.iç,*--. re„|.nvnle Jovem», dr uma slfgrin*i que «o podemos encontrarem almas verdadeiramente chrii-

Ao chegarmos, havia termina-do sua oração uma represen-tante das operárias dc S. Pauloque clectrizara a assistênciapelo ardor apostólico.

Tomaram a palavra em se-guida duas universitárias, con-sdentes da sua responsabilida-

de, mostrando uma visão clarae segura do que devem fazer.

Começou então o circulo rfeestudos sobre as difficuidadesa vencer na organização da Ju-ventude Estudante CathoHrn.

Os debates foram animados, ointeresse despertado demonstroua pratica já grande de algumasnesse terreno.

Foram abordadas as differcn-ças enlre diversos typos de col-legio, sentindo-se ahi o idealís-mo dessas jovens e a esperançaque depositam nas cisas de edu-cação que as acolhem. Diijcto-

res de collegio que ouvissem es-sas ponderações e criticas, mui-to teriam que reflectir e com-prehcndcriam melhor o a'cunccda sua responsabilidade, sentin-do a vibração dos coraçõc» da-quellas jovcíis. pela cruzada do"nem. A par das preoecur.açõcsde horários c programmas, ouantes, acima dest-is. esperamellas do collrgin a formaçãonioral e christã.

Muito pudemos meditar aoouvir essa sessão e lamentamosque outras, tão interessadasquanto nós, não estivessem tam-bem despercebidas no meio da-quclla assistência de. jovens,não lhes nerturbando assim aliberdade de critica.

Foi-nns nn entanto prccisi aí-Rum esforço para nos manterna mutez e no nnnnymato. Oenthusiasmo rne nos desperta-ram «quellas jovens em seu ar-dor de apóstolos, fez-nos vêrum ponto importante da susíorn-açHO, por cilas não nbor-dado.

Todas essas jovens que at-trihuiam aos seus eolle**in* aresponsabilidade da sua forma-Çao, não ailudiram uma só VezA sua formação na familia. Por- -.qne teria sido assim?

E' porque a influencia do lar,apesar de tão intensa, é muitosubtil; não tem re-**ilamentosnem programmas. infiltra-se navida diária, sem que sc perceba.Emquanto essas jovens mostra-vam a importância da orienta-ção de uma escola, nós, comodirectoras dc collegio. accitan-do a responsabilidade, não nos«"enfiamos no entanto merecodo-ras de todos os louros. Ao ladodellas, parecia-nos vir ns vultosdas mamães piedosas, que comoverdadeiros anjos da guarda,lhes haviam conduzido os pas-sos no caminho du virtude. Sãoessas ns heroinas a quem dt-vem rs jovens agradecrr os the-siim-n* ,|„(, possuem nn sua almade verdadeiras chrlstil*,

Tudo pôde a mãe culdndo-,,1,sem ella a escola nada poderA I

(Çõrre-poniienrla pars esta«IsfflWi Caiu £eit4. aMPJU ,*jjj.

Apesar do» tumultos da or-dem política e social que, nos ul-tlmos tempos, vêm embaraçandoa acção administrativa de dlver-sos governos estaduaes, o sr. Ju-racy Magalhães tem realizado, naBahia, um governo fecundo, querdo ponto de vista econômico,quer do ponto de vista financeiro,quer, ainda, do ponto de vistasocial. Nfto houve Rlnda quem,estranho á terra de Ruy Barbo-sa, visitasse a Bahia, depois dos

. dois primeiros annos de governodo sr. Juracy Magalhães, que nftoexaltasse o carinho, a dedicação eo accentuado amor do actual go-vernador da Bahia 4 coisa pu-blica.

Ha pouco tempo, convidado pe-los acadêmicos de medicina, vi-sitou a Bahia o professor HeitorAnnes Dias, figura de relevo nomagistério superior nacional, quabJI teve occaslão de Julgar a obrade assistência social emprehendl-da pelo sr. Juracy Magalhães, es-pecialmente no qne concerne ámaternidade e assistência á, In-tancia.

— Tive opportunidade — disse-nos, hontem, o professor AnnesDias, quando o Interpellamos so-bre o que vira na Bahia — de per-correr demoradamente as variasobras de assistência social, e ve-rlflquel, com surpresa e satisfa-ção, o alto grão de adeantamentoem que se encontram, principal-mente, os serviços de assistênciad infância, O abrigo maternalMattagão Gestelra, e, sobretudo,

jWBKHjojyVgj"»?!^ ^BB

ta O sr. Annes Dias e sua exma. familia' quando desembarcavam*£•%**- no Cães do Porto, de regresso da Bahiao Lactario, construído pelo gran-de pediatra professor Gestelra,sfio instituições que honram oBraall.

B continuando, accrescentou omestre gaúcho:

— Tive o prazer de assistir,durante os poucos dias de minhapermanência na Bahia, â inaugu-

A situação financeira epolítica de Alagoas

0 deputado Carlos de Gusmão. "leader" da bancadado Partido Progressista, fala aos "Diários Associados" sobre cousas do seu Estado

O deputado Carlos de GusmSo, lea-der da bancada do Partido Frogres-«lata. de AlagOaa na Câmara Fede-ral, deve por esteB diaa regressar aoseu Estado.

Ao contrario de seus coliegas derepresentação, permaneceu elle aquino Elo mais tempo cuidando deultimar as demarches para a con-cessão do credito votado pelo PoderLegislativo para a construcção doporto do Taraguâ.. Seu trabalho Jãestá concluído, pois o governo fe-deral Já emittlu as letras do The-•ouro, indispensáveis ao inlcl0 daaobras.

Hontem, encontramos o deputadoCarlos do Gusmão no Ministério daFazenía « aproveitamos a oppor-tunldade para ouvll-o sobre a situa-cSo de AlagOas. Falamos-lbe prl-melro sobre a situação financeira.*— Não lhe posso dar uma infor-maoão completa — declara-nos —porque ainda não tenho as cifras dareceita e despesa do Estado duran-to todo to ultimo trimestre. Mas po-deri fazer um Juizo da situagSo íi-nancelra, que 6 evidentemente bOa,em face do balancete relativo aoamezes de Janeiro « outubro.

Como ve neste balancete, publica-do no "Diário Officiai "de Alagoas,que acabo de receber, com uma recei-ta de 13.444 contos, arrecadada, oEstado dlspendeu apenas 10.62* con-tos, verificando-se a 30 de outubroum saldo para o mez de novembrode perto de 3.00o contos. N&o in-cluo, está claro, os depósitos aspe-ciaes, receita que nfio é do Estado,Estea depósitos estão sendo entre-gues em dia, como ge vê pelas co-iumnas da receita e da despesa. Emresumo: o saldo geral para novem-bro era de perto de 4.000 contos.Tudo isto ainda quando ha poucofindava a vagia da safra, o n-or n*.rlodo da arrecadaçüo, e começavaapenas a nova safra do assucar.Os ult.mos mezes do annocoinci-dem com a força da safra, sendo doesperar que, nelles, a columna dareceita haja subido consideravelmen-te. o funcclonalismo está todo comos seus vencimentos em dia.

Nestas condições, podemos affir-mar que o exercício financeiro doEstado de AlagOas se encerrou nasmelhores eondiçõeB, com saldo.

Evaditío tia dez annos deGayenna

FOI PRESO. EM S. PAULO, EMCOMPANHIA DE OUTHO PERÍ-GOSO ARBOHBADOR

S. PAULO, 17 (A. M.) — Fo-ram presos, hoje, quando através,savam o "Vladucto do Chá, pelo In-epector Mauro, da Delegacia deCo8tum?6, os ladrões internado-naes Armand Fernand Duborgier,o Joseph Polidorl. O primeiro, quek fugitivo do presidio de- Cayenna,na GoVana Franceza, ha dei annosqua viaja pela America do Sul, emempreitadas criminosas. Arromba-dor, traficante ds cocaina o da es-cravatura branca, taes foram asactivldades que o evadido de Cayen-na escolheu no seu regresso aomundo. Joseph Polldori é um fa-moso arrombailor, procurado hamulto pela nossa policia.

O fugitivo de Cayenna, quandopreso, apresentou ao inspectorMauro um passaporte com o nomedo Armand Fernand Duborgier,nascido em Valence, na Gironde, a4 de novembro de 1893. domiciliadona Argentina. O documento estavavisado pelas autoridades de SantaMnrla, a 23 de novembro de 1935,quando Armand passou-se para oBrasil, na fronteira do Rio Grandecem a Argentina.

O seu compp.nhelro aprecontouum passaporte rom o nome do Jo-seph Polidorl, nascido na Corsegrae actualmente. com 48 annos.

O inspector Mauro, em diligenciaque realizou, no quarto em que ospresos residiam, encontrou do-cumentos importantes. Numa. gran-de mala, encontrou completo ma-terial para arrombamento de co-fres. Nn fundo de uma maleta foiencontrado um segundo passaportedo Armand com uma photor-r.iphlado perfil com o nome do AntonfoConstantlno Dl Rtnsio, tirada «mMontevidéo, cm março de 192S,

Apesar dos interrogatório* a queforam submettidos, o** ladrOes In-ternaclonaes nada qulzeram adean-tar.

Hojo me-imo, o dnlogndn de cos-turnos prillu permuta d» fichas ásrnllc<n-i da França, da Argentina edo ilriiR-iiay.

A pn|lct» d»"»ennf!i> nu» acjnmArtnnnd « Pollíftrl nu autnre« da1-nin'lvii rio arr-.mhamontn nn cn.trm ,ln nalicn dn nrr.r.11, nn Itln.Aqueila «ulorlílsrt»- v«i> ("nmmiinl-rar-ca i-imbnn <*nm i-*-u*j -*o'li--rn"do pfsldlo d» Cayiun», »cer<*a dnpirsenaltasde d» Armand r-iihni*fiar. qu# nin rr-u fluvia*. «er amfu-rtUfO átJI. ,.-*

O PORTO »E JARAGTJA»Agora, um assumpto Inevitável: o

porto.—¦ O porto do Maeelfl vae, final-mente, sor uma realidade. Vamoster o nosso porto organizado, comoJá o teem tantos outros Estados. Ogoverno- im Alagoas Já recebeu emletras do Thesouro Nacional, a lm-portancla de 18.469:200*000, restitui-ça© dos 2 •'• ouro arrecadados pelaAlfândega do Maceiõ, d» 1910 a1933. Achat-sa em Maceió, actual-mente, o dr, Haja Gabaglla, enge-nheiro da companhia contractante, oquaí me assegurou que poderão asobras ser iniciadas em fevereiro pro-xlmo.

O porto virá, finalmente, atten.der »,i, uma necessidade e aos maisJustos «*.nsoIos de.minha terra, que oreclamou o o esperou. E ainda pode-mos dleer o pagou, durants muitosannos.

Nunca haveremos de esquecer osnomes dos que agora tanto nos aju-daram para a. «ffectlvldade dessamáxima aspiraçSo da Alagoas, a co-meçar pelo presidenta Getulio Var-gas, que apoiou decididamente o go-vernador Osman Loureiro no eeu pa-triotlco empenho de alcançar parasua terra, quanto antes, 0 desejadomelhoramento.

Alludlmos â política e notamos queo deputado Carlos de Gusmáo querfugir ao assumpto. Mas termina sa-tlsfazendo a curiosidade do repor-tsr. Refere-se á Àssembléa Legisla-tiva:A Àssembléa Legislativa Esta-aua! encerrou os trabalhos de suaprimeira, sessão ordinária no dia 17ds dezembro. Occupou-s» de novoorçamento e votou muitas outrasleis, Inclusive a que dispOo sobre osystema tributário do Estado <adaorganização municipal. 'E quanto ás eleições muiilcl-

paes?As eleições munlcipaes, real!-zadas a 16 ds dezembro, correram emperfeita ordem. O Partido Progres-slsta de Alagoas, de cuja commissaoexecutiva é presidenta o dr. OsmanLoureiro, venceu as eleições em qua-si todos os municípios.

O PARTIDO QUE APOIA OGOVERNOAs noticias política quo têm vindode Alagoas sSo ccntradlotorias. Fa-Iam do Partido Progressista, d» queê chefe 0 sr. Osman Loureiro, e doPartido Provisório Municipal, chefiado pelo secretario do Interior ê

genro do governador. Tanto umcomo outro tiveram candidatos pro-prios ás eleições. E o interessanteê que as noticia.», adiantam que am,bos apoiam a política do sr. Lou-reiro.

Que ha de verdade sobra o as-sumpto? — ê a pergunta que faze.mos ao deputado Carlos do Gusmáo.E ello diz-nos:O partido que está apoiando oGovernador Osman' Loureiro 6 opartido a que ella pertence, do qual<S o choío e presidente da CommissaoExecutiva, 0 Partido Progressistada Alagoas.

Mas náo ha outro partido re-•jentomente organizado a chefiadopelo Secretario do Interior, sr. GóesMonteiro, que apoia igualmente apolítica do sr. Osman Loureiro?Desconheço esso apoio. O quosei ê que esse partido concorreu áselelçõos munlcipaer-, apresentandocandidatos contra 0s do partido dodr. Osman Loureiro.

ração dessa Lectarío, á do Bervtçí^de vaccinaç&o contra a tuberculo->se e ao lançamento da pedra fua-damontal do Centro de Saude dt»'Bairro Vermelho. TInhaWa lm-pressüo do que a Bahla procurar**,resarçjr o tempo perdido,.e, portoda a parte, escolas e obras di,assistência surgiam com o am.paro ou a iniciativa do seu pr**-claro governador, cujo doBCOrtin*administrativo e cuja cf*r>acidad«do realização são deveras nota-veis. •

Fará substituir á velha Santa-Casa, oiiflc, ha mais de um se-culo, so realizam as aulas da Fa*culdade de Medicina, o governebahiano pretende construir um7Hospital de Clinicas, moderno •*>bem apparelhado. o serviço d«abastecimento d'agua coiustltusobra grandiosa, em que foi feltsia captação das águas dõ rio doCobre e do Ipltuna. O InstitutoOswaldo Cruz, sob a competent*»dlrecçilo do dr. Eduardo de Arau-*Jo, presta relevantes serviços adiEatado. A Saude Publica, gob adlrecçilo suecessiva do dois-gran-des médicos bahianos, Maga--ihâeg Netto é Alfredo Brito, -iuma das repartições nmls bem or-ganizadas e mais efficlentes dáBrasil. Â obra realizada por «st*repartição merece o apreço d« to»dos os patriotas, porque tom sidatenaz e proveitosa na luta contraas ehdemlas que assolam vasta;zona do sertSo.

Sente-se, ao visitar a terra ba-hlana — concluiu o professor An-nes isiS-n —— íjuc nin. sopro íiô •**-*•—dio patriotismo reergue esse Ea-tado, que foi primaz e que mar**cha, novamente, para nm f*rand«.destino na Federação Brasileira.-

A MISSÃO JAPONEZA EMVISITA A'S MINAS DE iPETRÓLEO DA BAHIA !

AS DEMONSTRAÇÕES OOM OS iARENITOS E ÓLEOS BRUTOS NA* ;

CIONAES¦ifn

BAHIA, 16 (Do co*Tespond«nt«Jr;:.I— Os membros da misslJo japoneza,chefiada pelo sr. Ita-waro Üchlyamaa da qual fazem parte o engenheiroNoleutane Egoshl do Ministério 01-tramar, do Japão e o sr. YoshlabfKato dn Consulado do Japão, foramem visita as minas do petróleo da-:Bahia, tendo sido acompanhadoshessa proveitosa excursão polo sr.Oscar Cordeiro. Aos \lsltantes fo-ram feitas dlversns demonstraçBes,nflo «0 com os arenitos que cobrem 'o lençol «as minas de petróleo daBahia como com o óleo do petróleo/bruto extrahldo daquellas minas. ' •

Os operários nacionaes que- traha-.Iham no petróleo bahiano tiveramopportunidade de admirar o desem-baraço dos membros da mlesfto Ja-poneza, pois devido aos fortes ag*ua»cclros cahldos nestes ultlmos dias,a. zona do petróleo achava-se bas-tanto alagada, havendo necessidadedo funcclonamento daa bombas par*esgotamento dos poços, o num ver-dadelro gesto de- fldalg-ula, todos oa .membros da missão Japoneza procu-raram cooperar e collaborar na-quelles trabalhos, gesto este quodeixou a mais agradável lmpressioaos qua trabalham--nas mlnae da pe»troleo da Bahia. Apôs a visita foram'os visitantes ao escriptorio Tt. 3, st-'tuado na Estrada do Cabrito, dlstrl-cto ds PIraJá, tendo sido off«i*«<Md«spelo sr. . Oscar Cordeiro i. coralttvaüm cocktall "Petróleo do Lobato" «charutos finos, preparados com fn-mos da Bahia. Depois de um peque.»no doscanço a mlssfto Japonesatransportou-se por via marítima pa-ra' o Porto do» Talnheiros, sendo,dahi transportada «m automóveispara o Palace Hotel onde ho aoho.hospedada. ,mti S

O clero contra as escolassocialistas no México

UMA PASTORAL C0LLECT1VA DO EPISCOPADO— MEXICANO AOS FIEISCIDADE DO MÉXICO, IT <H.) —Na pastoral collectlva que dirigiuao clero e aos fieis, o «piscepado«njalcaão prohibiu aos catholicosadhertrím ao socialismo ou servil-osob qualquer modalidade. Nenhum

chefe rto família pole, sob pena deIncorrer em peccado mortal, enviarseus filhos a escolas onde. se minis-tro o ensino eoclallsU. Oa alumnosdevem, na medida Js suas forçao,resistir «os paes ou tutores cru* osinscrevam em escolas socialistas..IMPOSHIvia. O FUNCOIONAfffCNTO

DAS ESCOLAS FKANCBZASCIDADE DO MÉXICO, 17 (H.)

'-,Ouvido «, respeito da pastoral colle-ctlva do cplicopado mexicano contra• ensino eocimiata, ,, pndro Roun-tan. vigário da l-rreja franceza do"""¦"• Senhora da LourdSl, decla-rou qua a referida pastoral tornavaliii|KiMiv«l o funcclon-.mento dna «a-C-ilM francesa». Ar escolas qun de.clara vam aceitar o enelun anctallitameamo qun o rirar».-.,,» apenas pro-rnrm», nin eram ln-njl-flauls-a, IMo

mWÊmtimVmí* P *BA**|I.

Agora, sô o «nslno pr-spajatorloda Universidade, nüo visado pela lei.podia, subsistir.

Todas as escolas anglo-saxonlcaa'asslgnaram o compromisso do ado-ptar o ensino socialista,

O padrs Kouatan ¦ declarou aindaquo nos ultimo» dias a tolerânciadas autoridades do ensino havia au-'Ementado.

AS NOMEAÇÕES PARACARGOS QUE INDE-

PENDEM DE CON-CURSO

O dlrector geral da Kasenda re-rommendou aos chefe» ds «-«parta.cBe» subordinada» ao Thenotrro que,ao enviarem propoitas ou pedidosde nome-ic*"* Parn carten» mijo pro-vlnifntn Independa de concurso,exceptiiadm n« d» flRcaJ de eluhad» mercadoria», façara-aconipanharrada proposta ou pedldr, <U. etrtU '

í

W^^twaqrfiWift** .o^.v««.--,ví,.

O JORNAL — Sabbado, 18 de Janeiro dc 1936

O JORNALiHRI_CIUIll_Vi _. Anui» Ubaleau-

o.l__d, liurio iin Almeida __«a*Hlbne_• Vlc((ir d; lL«i>lrl<<> biuili, —• Ot.-*-tihl«i (.anuí <'hulruubrlmid

UMiKatcosi — Ulreccao, rvdu«-. «.¦«_. o i_iiil_.l_lrin.noi — llun 1U .1.tiiili», lla..»a, a» andar — Uepnrl*i-a>.t»t.> d* 1'uttlleliliulu • Offl_Íll>ln— Uu* llodrlc» tillvi.. 13.

H.L.I*:i,llU.M-Mi — lllrci-çilui -S3.Mi._. ___ ItrdncçBoi — __.7I07 —__.s2-.__ c St.iano. — Becrelarlai —73-17011, __ Gerenciai — 32.7-5» —D.pn.nt mento <).¦ Aaalgnntiiraai —y_.9.IW. — »t> .vlsfli.: 22.8723 — Uffl-«inn.i — 32.IU47 e __-S.Mil. — Oe.ftnHnn.eoto dp 1'uhllcldnde ; —22.S7IIH.—rniiOihllldiiilui — 22-U2ÜI.

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srccunsAKs ivo jornal"Em SOo Paulo i Hua 7 do Abril, 04

a— Dlrector- Renato B. Conta. EmBello Horizonte! Av. Affoneo Pen-na, 647.1°. Tel, 1850 — UlrectonFiaiiei.ro Martins J ilüo.

GRANDE DEVER0 sr. Estacio Coimbra foi uma

das grandes figuras do regimen quese extinguiu cm outubro dc 19..0.Duas vezes governador de Peruam-buco, ministro do Estado e vice-qire-sidente da Republica, o movimentorevolucionário encontrou-o no exer-ciclo do governo da sua 4erra.

Exilado para Europa, regressou aoBrasil em 1932, tendo desde entãoabandonado a vida politica. A suapalavra tem, assim, a autoridade daexperiência e de uma longa dedi-cação ao interesse publico.

Vem dahi a repercussão da entre-vista quo concedeu ao "Diário dePernambuco", mostrando qual éneste momento o grande dever dosbrasileiros. Lembrou o sr. EstaíioCoimbra como é antiga a infiltra-ção communista em nosso paiz.

Muito anteu da revolução, já a po-licia do Districto Federal advertia ogovernador de Pernambuco sobre aintensa propaganda vermelha des-envolvida no nordeste por agentesligados á Terceira Internacional.

'Relembrou o antigo vice-presiden-te da Republica o facto de ter oalmirante Pinto da Luz, quando via-jou pelo norto a bordo do encou-laçado "Minas Geraes", chamado asua attonção para alguns boletinscommunistas que foram introduzi-dos a bordo no porto da Bahia.

A campanha habilmente dirigidaVisava as populações pobres tio nor-deste, para lançar entre cilas a in-quletação de doutrinas incompati-veis com os nossos sentimentos ehostis ás mais illustres tradições doBrasil.

O que so passou no paiz, no fimdo anno passado, não é mais do que& frutificação das scnientos lança-das no súlo, dc longa data.

O jniniigo é vigilante e serve-scde todas as opportunidadcs para ti-rar partido em favor dos seus in-teresses politicos.

Estando desligado das actividadespartidárias e entregue aos seus nu-gocios particulares, o sr. EstacioCoimbra acompanha a vida nacio-nal com o ardor civico de um bra-sileiro que teve grandes responsa-bilid.idc. na direcção do scu paiz.

Apesar das divergências compro-hciisiveis eom o actual regimen, ro-¦iiuihcco a obrigação do todos oscidadãos se collocarem ao lado dogoverno, para fortalccel-o e dessaforma salvar as instituições brasi-leiras da investida insidiosa dos seusinimigos.

Não haverá escusa para quem, ai-legando resentimentos ou esconden-ílo Interesses subalternos, negar so-lidariedade á acção do presidenteGetulio Vargas, na defesa imperter-rita dó regimen.

As palavras do ar. Estacio Coim-bra, pelo que representa política-mente o antigo governador peruam,-buc.no, possuem um nobre sentidoe revelam um espirito sereno, ca-paz da collocar sempre os devoresdn patriotismo acima das ni esqui-nhas considerações do estreito par-tídarlsmo.

O CARVÃO NACIONALNA CENTRAL

Ai ttn'ativas c ensaios qne ai-.urnas administrações da nossa prin-cipal via férrea tdm desenvolvidopara, a utilização do carvão nacio-nal têm sido grandes e numerosas.Ae primeiras experiências foramrealizadas na administração doeminente e saudoso engenheiro Oso-rio de Almeida.

Êm 15 de juúbo de 1ÍI17, quandoa, directoria da grande vla-fcrrea 60«Aavt confiada ao provcclo ad-ministrado., engenheiro MarcianoAguiar Moreira, a Central do Brasile st "International Pulverizcd FuelCorporation" aesignaram um con-iraeto para o fim especial de se-rem, _rtil__adas as invenções com-preliendldas na patente u. 0.355, def, de selembro dc 191G, e tambemdas que dissessem respeito a qual-quer outra patente que a cmprer.aconseguisse da citada «lata em dcan-le, todas relativas ao aperfeiçoa-tncnlo doa melhodos c processospara o emprego e uso du carvãopulverizado, cm locomotivas, cal-dclras fixas c fornos mctallurgico_.Por esse contracto, a Central tscobrigou a prover dos apparelhos a

que se refere n patente n. 9.355 ai-ludida, durante oa cinco primeirosaunos da vigência do contracto,ilti.-niiin e cincoenta locomotivas.no mlnlrao, cujo total das respecti-'....•• taxas de licença foi fixado -rm

1)1.500 dollarw, ouro americano, me- ;diante u condição de competir pa-nas primeiras RO locomotivas a lin-

pnrtsncla global da ,12.000 dollar*.,o* eejam, 400 dollares por loconio-Ura. Ivipo «pós ¦ uilgnatura dtt>w «Mtrwte, a CsntrsJ tscorarofn-

don á reputada "American I.oco-niullvo Company" 12 locomotivascspecialnicnto fabricadas- pnra outilização dn carvão nacional pul-verizado, e adquiriu uma usina dipulverização, pela somma de, 71.117dollares, ouro americano. As des-pcans do transporte da usina parao Rio de Janeiro, descarga, tuxasdo cães do porto, n construcção dasfundações do edifício c suas ds-pendências, installação c monta-gem dos machinisuios c mecnnl-*-mos custaram a sommn dc r_is330:000$000.

Em 14 de agosto, ainda do mesmoanno dc 1917, foram experimentadasas machinas, c no dia 23 circuloua primeira locomotiva utilizandocarvão pulverizado.

Os resultados obtidos com a pul-verlznçno do carvão nacional nãocorresponderam absolutamente A ex-poctatlva optimista da Central doBrasil. As duzentag e cincoenta lo-comotlvas ficaram reduzidas as 12que foram compradas á "American

Locomotive Companj*", o a ,usinade pulverização ficou Inteiramentesem utilização, dentro de curto ne-riodo de tempo, em o qual leve dcempregar carvão dc procedênciaamericana, npçsur de não ser apro-priado, porque não foi possívelohter carvão nacional, multo cm-hora a administração da Centralhouvesse envidado todos os esfor-ços, Inclusive concordando em queo preço da tonelada fosse elevadosuccesslvamente de 50$ a 130$ portonelada!!

Nessa, primeira tentativa dispen-deu a Contrai do Brasil, inutilmen-te, $163.217 dollares, ouro, e mais asomma de 330:0005000.

. GRAVE REVELAÇÃOO "Diário da Noite" publicou

hontem uma reportagem, infor-mando que os actuaes conccS6lona-rios da Loteria Federal não distri-buem ás casas de caridade as quo-tas, que ellas antigamente recebiam,em virtude do contracto do governocom a empresa que explorava esseserviço publico.

Verificou igualmente que aquellesconcessionários não cumprem umadas cláusulas mais importantes doseu contracto, relativa á obrigaçãode recolherem aos cofres nacio-naes, a titulo de imposto, cinco porcento sobre a emissão de bilhetes.

Burlando esse dispositivo, a com-panhia paga ao Thesouro cinco porcento sobre os bilhetes vendidos, oque diffcrc muito daquilio que es-tabeleee . cláusula contraclual,

Temos repetido aqui que a loteriatem uma única finalidade: pro-porcionar recursos financeiros a ca-sag de caridade, institutos pliilan-trópicos t estabelecimentos scien-tificos.

Essa é a Justificativa do Jogoque, como se sabe, em todas as suasmodalidades, ò prohlbido pelo Codi-go Penal.

Se, porém, os indivíduos que, r:nnome do governo, exploram a lo-teria, nâo distribuem as quotas de-vidas ás instituições pias e ain-da por cima lesam o fisco em quan-tias enormes, como devem ser asque aceusam a differença entreuma porcentagem sobre' ob bilhetesvendidos e outra sobre os bilhetesemittidos em cada extracção, é evi-dente que o jogo perde os seusobjectivos moraee, transformando-se num verdadeiro cancro social.

A loteria dá immcnsos lucros aosseus concessionários.

.".ada menos de vinte mil contospor anno (ha quem faça cálculosainda mais elevados) entram parad economia privada de alguns ca-valheiros, que levam existência demillionarins e malbaratam fortunasem luxos abusivos, produzindo ii-rl-tações, que são qunsi sempre afonte cm que se inspiram os inlmi-gos do regimen para instigar os po-bros o desamparados da sorte con-tra. elle.

írovou o "Dlarlo da Noite" queos principaes estabelecimentos do>:aridado do Rio de Janeiro nadarecebem, a titulo de auxilio, da Lo-teria Federal.

A Liga de Protecção aos Cegos,por exemplo, não existe para os con-«.•csslonarlos, que esbanjam os mi-lhares de contos arrancados á col-lectividade nos prazeres dc umavida prlncipesca, emquanto ficamsem allivio os soffrimcntos da po-breza esquecida.

E' uma intolerável irregularidadeque precisa ter paradeiro. Sendo, acidade do Rio de Janeiro a principalfreguesa da loteria, d justo que os.-eus asylos, orphanatos c institutosphiiantropicos participem, cm pro-porção razoável, daa grandes van-tngens usufruídas pelos seus cou-cessionários.

Sc isso não se verifica, 6 obvio

que o poder- publico deve intervir,afim dc dar a tão importante ser-viço a finalidade que dictou ã suacreação.

t

AS CONSIGNAÇÕES EMFOLHA NO MEZ DE

JANEIROE OS JUROS DE MORA RELATIVOS

AO MEZ DE DEZEMBROTendo surgido varias interpreta-

ções para o calculo dos juros relati-vos ás consignações de dezembro nl-Iim*,, suspensas pela lei n. 145, dòmesmo mez, o director da DespesaPublica, sr. Heitor Murat. assimesclareceu ò assnínplo noa jornali.-tas acreditados junto ao Ministérioda Fazenda: N

"O que mnis se aproxima d.*i leiseria cobrar, dc uma só vez, no mezcorrente, o juro <lo mora integralEsta medida viria, porém, privar ofunccionalismn da vantagem quelhe foi concedida. Desse modo, ru-solvi, como medida de equidade, co-brar o juro dc mora rm tantas pres-ínções mensne.. quantas forem B9prestações devidas pelos funcclo-nnrlos .aos instltutixs que tran_i-gem sobre consignações cm folha."

TFrimêira sessão dõtribunal do jury de

bello horizonteIM-.I.LO HORIZONTE, 17 (At-eiKl*.

Meridional) — Inlolnn.-*. amanhaot trabalhos rta primeira. «e««»o do

Ni-».* -,.*¦¦,_. ttr&a Julgados di.Trlliunal do Jury desta capital,ver.ni réu», cujo» rrlm*s tiveram*r_n .« rtPOrOUSSlO rm l-rll,, iluil-•"«•a*».

TRINTA DIAS DE VIDA A HAUPTMANN E 0 SACRI-FICI0 DA CARREIRA DO GOVERNADOR HOFFMAN

^^^lm^m^*^mm^mmmmmmMmmMmÊmmmmmimm*mmmmÊammmmiÊmmmmmmmmmmmmmtmmmmmwm~ttÊm^ ii_ii'í ——" T" ¦" ""* !!¦¦¦¦ __l.ll.. ¦!,___. .1 HI. I .

<Cniiclu.no dn _¦ piiiclnn).cxcltnção dcsperlada pela noticia dcquo o governador Hoffmnnn haviaadindo por trinta dias a cloctro-cução.

Ao advogado Flslicr, que lhe com-municou a noticia, limitou-se a dizer— "Isso é bom" — o retomou suaatlilutlu do estoicismo.

Desde que se soube que n senhoraAnna Hauptmann esteve, hontem pe-Ia manhã, cm visita ao governadorHoffinnnn, começaram a correr ru-mores não confirmados do que ocondcmnatlo lenclona alterar a ver-são do sua defesa, tal como cila temsido sustentada até aqui. Diz-se maisquo _ governador Hoffmnnn decla-rou â senhora Hauptmann quo oadiamento da clectrocução era a ul-tima opporlunidadc pnra o conde-mnado "d!zer a verdade".

Foi depois dc visitar o chefe doexecutivo estadual, que a senhoraHauptmann visitou o marido, tendoeste então declarado, no que consta,que desejava avistar-se com o gover-nador.

Esle ultimo recusou-se a dizer seainda visitará o sentenrado na Cnsadn Morte,

De todas ns parles do pni. cl"-gnm criticas á attitudc do sr. Hoff-inann, adiando a electioòüção; toda-via, os jornaes sabidamente conscr-vadores se abstiveram de coimneu-ta!-a, ou então opinaram que talvezo governador tivesse tido boas ra-zõos em que estríbar o neto que es-tá tendo tamanha repercussão. Umdos membros da Assembléa estadual,cuja autoridade é geralmente acata-da, declarou a um dos redactoresda United Press que, antes de expi-rar o prazo de adiamento da senten-ça, o legislativo de Nova Jersey cui-dará de suspender de suas funeçõeso actual governador.

Geralmente se concorda que, a me-nos que a acção do sr. Hoffmann,adiando a electrocução, tenha sidoplausível justificativa, a carreira po-litica do governador ficará scriamen-te prejudicada.

ONDE ESTA' O DK. CONDONcniSTOBAL COLON, Canal de Pa-

nanvi, 17 — (U. P.) — Chegou aeste porto a bordo do vapor "SantaIlita", da companhia Grace, o velhoprofessor em Bronx, dr. John "Jef-sie" Condon, famoso no processoilauptmonn, por sua intereferenciana questão do resgate.

Procurado pelos jornalistas, recu-sou-so a falar sobre os desejos dcInterrogal-o, manifestados pelo go-vernador Hoffman, do Estado de No-

A pacificação da politicasuiriograndense

ir(Coiirluafio da 2* pm. mi)

ASSIGXADA A ACTAPORTO AI.1.GRE, 17 (Do

correspondente) — Já a salnde sessões da Assembléa Le-glslntiva se encontrava í-eple-ta quando, ás 10.30 hor-yi,chegaram os ara. Borges doMedeiros e Raul I*illa, ncom-panhado. pelo srs. Palm Fi-Ilio o Haptist!. Jiiizardo, sen»do todos recebidos sob np-

plnuso.. Em seguida, fornmconduzidos ao gabinete dopresidente Guerra Blcssman,mantendo com elle animadapalestra.

Momentos depois, chegavan#IMfat»H-.flA-a ¦/Il -__¦-_—. _3 aa1» H, (J » \-l IIHU>»I Jl' H. « X_T .41*

Cunha, acompanhado pelossecretários dò Estado, sendotombem recebido festivn-mente. Ao entrar no gabineteondo (to encontrava o sr.Borges de Medeiros, qne lheestendeu a nino, o generalFlores da Cunha, em respos-ta, abraçou-o demo r a d a«mente.

Ambos se me,.travnm com«niovidisslinos. Km seguida,os sr,.. Flores da Cunha, Ror«ges dc Medeiros e Raul Pillaentraram na sala (las ses-soes. Novamente ns palmascstrtigirom e as ncclamaçõcsacfi politicos ganchos enche»ram o espaço. Falou, então,o sr. Darcy Azambuja, qnedisso que, depois de longosentendimentos entre os re-presentantes dós partidos po-lltlcos riogitandenscs, havia-

fse chegado ad termo feliz dasnegociações, sob a inspiraçãodo são patriotismo c amor noRio Grande do Sul.

Fora assim possível encon-trnr uma resultante, segundoa qual as forças politicas doEstado collabornram parauma grande obra dc fàll»cidade o de engrandéeimen-to communs. Em seguida,leu as bases do accordo en-trt> os partidos politicos.

O primeiro a assignnr foio governado- Florís daCunha, soh apphiusos dn nu-merosa assistência. Ao pas-sar n acta ao fir. Rorgcs deMedeiros pnra que este appu-zesse a sua assignatura, opresidente do Rio Grande doSul ergueu uni Tira ao chefedo Partido Republicano.Quando o sr- Raul Pilla assl-gnou o importante documen-to, o general Flores daCunha ergueu outro vira.

Ao terminar a coremonia,com Incontldfi Júbilo, a mui-tldSo, que so apertava no re.cinto. Ovacionou os politicosdo Rio Grnnde do Sul.

VIR.V AO RIO O GENERALFLORES DA CUNHA

PORTO ALEGRR, IO (A.M.)— O sr. Flores tln Cunha espera,após n assignatura da acta do ac-cordo, viajar com destino a Uru-guayana e dali seguir para o Rio,onde se avistará com os proceresda politica nadònnl sobre a appll-cação <la formula Pilla para o

governo federal c os outros Es-tados;

O SR. LINDOLFO COLLOR NAOACEITOU A PASTA DA

FAZENDA

PORTO ALEGRE, 17 (Do cor-respondente) — Circula nosmelOK políticos a noticia de queo ar. Lindolfo Collor* nfio irá paraa Secretaria dn Fazenda, porqueIrrá oiiltu luiporlnnli- nilMÃit,ln. ¦ i- que o • '-mini ii., do Trn-balho seria, nn capital da Repu-blleit, uma «yi^rle do repreaen»tanto doa partidos riograndtuaeaJnnto ao go?crno r. dn,«i ^

va Jorscy, assim como não disse pn-lavra sobro o dinmcnto da cleclro-cução.

<) QUE DISSE LIXDBEttGHU.AND..F!*', Princlpndo do üallcs,

Inglaterra, 17 *— lU. P.) — Infor-mudo dc quu o governador liuffmnn,do Kslado dc Nova Jersey, haviaadindo a execução dc Hauptmann, ocelebre aviador Lindbergh quo aquiso encontra residindo, limltou-so Aspalavras:

"Nada tenho a dizer".NAO E* NECESSÁRIA A VOLTA DO

DB. CONDONTM-NTON, 17 — (U, H.j — O dr.

Condon, umn das principaes leste-munhas da nccusa.no no processocontra Bruno Richard Hauptmann, te-legraphou de Panamá no procuradorgeral do Estado de Nova Jersey, sr.Wilentz, offerccendo-so a voltnr aosEstados Unidos, so a i-un presençafossa necessária.

O sr. Wilentz respondeu ao dr.Condon declnrando que não era nc-cessario que interrompesse a viagem.

ATAQUES AO «OVERNADORHOFFMAN

TRENTON, 17 — (U. P.) — Amaioria dos jornoes continua a nta-car o governador do Estado de NovaJersey, por ter adiado a execução deBruno Richard Hauptmann, indiglta-do raptor e assassino do meninoCharles Lindbergh.

O "Evening News" de Ncwork dizem editorial que insere hoje: "In-

compatibilidade? Esto homem quetornou uma farça seu alio cargo,incompat'Iizou-50 elle próprio".

O "Trenton Evening Times" decla-ra: "Hoffman sacrificou todos os di-rcltos moraes e legaes inherentes aochefe do poder executivo do Esta-do".

O "New York Herald Tribuno" dizlamentar o mysterio que envolve ocaso do adiamento da execução, masapprova os esforços tendentes a cs-elarecer completamente o crime".

SENTE-SE FELIZ A SENHORAHAUPTMANN

TRENTON, Estado de .Nova Jersey,

17 — (U. P.) — Bruno lliuiplmann,ao ser Informado do neto do gove..nador Hoffman. determinando a sus-pensão ric suo execução por um pra-zo de trinta dias, declarou que sem-pro esteve certo dc que "suceederiaalguma coisa".

A sra. Anna Hauplmunn, enlrevls-latia no hotel onde se encontro pre*sentemente, disse:

Nunca me senti tão feliz, cmIoda a minha vldn,

O ndvogndo Eisher, assim se ma-nifestou:

Vou para minha casa o dormi-rcl atd amanhã ás 18 horas.

"POSSO DORMIR DE NOVO SO-CEGADA"

KÁMBNZ, Allemanha, 17 (U. P.)— A mãe de Bruno Hauptim.in, fa-lando a respeito da decisão do go-vernador de Nova Jersey, suspen-dendo a execução de fcu filho portrinta dias, declarou o seguinte:

Durante todo o dia dirigi pre-ces a Deus para que ncontcce...equalquer coisa. Agora, que fni ou-vida, estou ccr.tn de que tudo issoha de acabar bem. Posso dormir, dcnovo, com .ocego.

O GOVER.VADOR NAO TERIA AU-TORIDADE PARA SUSTAR A

EXECUÇÃOTRENTON. Estado de Nova Jersey,

17 (Ú. P.) — O procurador geralWillentz declarou que o governadorHoffmann não tem autoridade legalpara garantir o adiamento da exc-cução de Bruno Richard Hauptmann,mas "não pensa que seja d* scu dc-ver contestar legalmente o acto dochefe do Executivo. Lamenta o ges-to do governador, apenas porque sefunda cm duvidas sobre as allega-ções de testemunhas da aceusaçãoelambem porque desautoriza a acçãodo Estado c da policia".

Diz ainda que o governador nãoapresentou nenhuma razão para quese justifique a suspensão da exe-cução e tambem nenhuma prova no-va do governador ou da defesa podechamar minha atlenção.

Hauptmann recebeu uma offerta de 75 mildollares por uma confissão exclusiva

ao "Evening Journal"(Conclusfln dn III nns:.)

salta centenas de milhareB de compatriotas quanto ao valor das pro>va_ que o puzeram no quarto de dormir do joven Lindbergh, nanoite do crime.

Gostaria de saber que papel desempenhou o desejo de preja-dicar na condemnação de um homem que jã tinha sido previamentejulgado e condemnado nas columnas 'de muitos dos nossos jornae3de Nova Jerney.

BASEADO EM PROVAS

Agi baseado nas provas que tenho em minhas mãos e que põemem duvida n fidelidade e n competência mental de algumas testemu-nhas principaes da defesa.

Não tenho duvida de quo esse crime poderia ter sido commet-tido por qualquer outro homem e me sinto preoecupado deante do

empenho com que alguns organismos executores da lei condemnam

á morta este homem na crença do que 03 livros poderão fechar-se

com a solução satisfatória de mais um grandie crime mysterioso —

empenho esse reflectldo na ordem dada aos bancos para não se pro-oecuparem mais em procurar o saldo do dinheiro do resgate, quandoainda estão era circulação cerca de trinta mil dollares.

PRAZO PARA MELHOR EXAMEDO CASO

Não estou apresentando escusas

por ter concedido o adiamento da

execução do réo. Nesse ínterim,

poderemos examinar mais calma-

mento algumas phasca obscurasdo crime e o julgamento subse-

quente de Hauptmann. Tencionotornar publicas, na oecasião op-

portuna, as razões das duvidas

que Já expressei, pretendendoigualmente determinar que a po-licia do Estado continue a faz.r

investigações em busca de outras

pessoas porventura envolvidas eocrime.

O coronel Charles Llndbehgti,o coronel Schwarzkopí e muitas

outras manifestaram repetida-mente a opinião de que o crimefoi perpetrado por mais de nmi

pessoa e agora não ha justifica-tiva para abandonar essa impres-

são.

REFUTANDO PORMEXORES

Nesse interim, Hauptmann não

será posto em liberdade. Elle

continuará em custodia na Casa

Ultima tentativa parasalvar o gabinete Lavai

«ronclusRo di** 1(1 pni..>ministros radlcaes a pedir immcdia-lamento demissão.

Tomaram parte na reunião ses-senta deputados.HERRIOT E A PRESIDÊNCIA DO

PARTIDO

PARIS, 17 (H.) •— Os sônadorespertencentes ao partido radical sereuniram ás 17 horas na stido tiopartido para examinar a situação po-litica na véspera da reunião do seucomitê executivo.

E' provável quo os senadores ra-dicaes resolvam fazer um appello aosr. Herriot para que reassuma a pre-sidencla do partido.

O COMMUNICADO DOS RADI-CAES-SOCIALISTAS

PARIS, 17 (H.) — Foi publica-do o seguinte communicado, depoisda reunião doa radicaes-socialistaaantl-g-overnamentaes: "A maioriado gíupo radical e radical-.oeialistadecidiu communlcar ao sr. Herriot,ministro de Estado, bem como aosministros radlcaes, a resolução quese segue:

"Os deputados radicaes perten-cantes A maioria do grupo, não po-dendo de forma alguma dar a suaconfiança ao governo do sr. Lavai,asseguram no sr. Herriot a suaaffectuosa sympathia, mas julgamunanimemente que a presença doministros radlcaes no governo é In-compatível com a doutrina radical,tanto sob o ponto do vista Internocomo externo."

Alguns dos assistentes á reuniãodeclararam que no momento da vo-tação só estavam presentes un3 30membros, mas outros aíílrmaramque tinham mandato dc cerca do 30que estavam ausentes para votareste texto, além dos G2 deputadosque lhe deram efíectlvamento a suaapprovação.RESIGNARA'. MAS ATNDA NAO

FIXOU A DATAPARIS, 17 (U. P.) — O deputado

radlcâl-soclallsta. Plerro Mendes-Franca annunclou noa corredoresda Câmara doa Deputados, hoje, An'9.30 hora., qu. foi officialmente In-•timbldo d* desmentir a noticia de

que o ar. Edouard Herriota rrilgna-ria hoje ao seu posto no gabinete,acerescentando:

— Fui Incumbido de an. unclarqua o ir. Herriot decltjlu resignar,mu • em dat* j_x_da_

da Morte da Prisão do Estado daNova Jersey. Afim de por de ladomuitos rumores relativos á suacondueta, tenho a idlzer quo nãolhe foi feita nenhuma concessão,nem sequer offereclda.

75.000 DOLLARES POR UMACONFISSÃO

Na minha presença e na demuitas testemunhas, Sid Boehn,do "New York Evening Journal",declarou que o seu jornal offere-cera a Hauptmann a somma de75.000 dollares para fazer umaconfissão com caracter de exclu-sivldade. Esse dinheiro seria dei-xado para a viuva e o filhlnho.

Tal offerta foi rejeitada, bemassim a suggeslão para quaHauptmann comparecesse peran-te o Conselho de Perdões e dis-sesse: "Sou culpado!", emboralhe tivessem dito que esta era aúnica opportunidade para salvara vida, pois o seu caso seria entre-gue á Corte da Clemência.

Não sou movido por um senti-mento de pena neste assumpto.Sou pao de tres crianças e consi-déro o rapto como um dos maisneíandos crimes. Comprehendo,pois, o terror que assaltou os co-rações dos povos de todo o mun-ido em seguida ao assasslnio dofilhinho de Lindbergh.

Estou interessado na manuten-ção de uma coisa que sempre cha-mámos cora orgulho: a Justiçade Nova Jersey" e espero que osentimento de verdadeira e intei-ra justiça prevaleça finalmenteneste caso. A distancia de algunsdias não poderá evitar que sechegue a esse fim.

A responsabilidade funccionalrepresenta apenas uma das mui-tas ameaças feitas contra mim, seeu fosse eleito para cumprir omeu dever com um sentido pro-prio neste caso, Não as temo, maspeço que as aceusações sejam le-vadas ao conhecimento do Legis-lativo, conforme determina aConstituição, e não vehlculadasnas columnas de alguns jornac-sde Nova Jersey.

A Constituição garante, e mui-to aeertadamente, a "liberdade deimprensa", mas nem a Constitui-ção, nem as leis do Estado pro-tegera os funcclonarios públicosdas investidas da "imprensa ama-rella"."

ENFERMO 0 MINISTROVICENTE RÁ0

Em \iitutle de ee achar enfermo,e a conselho dos seus médicos assl_-tentes, o ministro Vlconto Ríio atas-tar-se-â, por alguns dias, da pastada Justiça, afim do repousar o re-fa_er-se. Durante «sso período, res-pondera pelo expediente do minlstc-rio, o sr. Amadeu Laqulntlnle, che-fe do uablneto d0 respectivo tltu-lar.

O ministro da Justiça deverá em-barcar amanha para S. Paulo.

....¦iij|__i.„*iT--_i.qi§|ia^^ t.___ÍMÍÍllH____.gJj. ;

VICTIMA DE UM DESAS-TRE DE AUTOMÓVEL

A VIUVA LANARIBELLO HORIZONTE. 17 (Arencla

M. ridional) — Foi vlctlma hoie átarde, de um de«a>tro de automóvel,a viuva Maria Collucte Lanar 1. pro-B,initoiB dn dr. Amaro I.anuil, if.Noiretarlo das finança» e actual.mente residindo no Rio,

);¦ grave o evtado da Illustre da-ma mineira, que (oi Internada *minin.1,1 de choque ca Caaa de BaudeSt Luc*_, ... ..„,__

I

Jorge V está en-fermo

LONDRES, 17 (U. P.) — Permn-neco recolhido a seus aposentos, nopnlnclo de Snndrlngham, o rcl Jor-go V, cm vlrtudo do ligeiro resfrlu-do..CAUSA ALGUMA INQUIETAÇÃOO ESTADO DE SAÚDE DE S. M.

LONDRES, 17 (U. P.) — Os me-dlcos assistentes do rei Jorge V pu-bllcaram hojo um boletim sobre oestado de saudo do monarcho, dl-zendo: "O catarrho bronchlal dcquo Sua Majestade está. soffrcndo,não apresenta bí. jto grave; entre-tanto, o estado t.*j saúde do monar-cha apresenta .ignaes dc fraquezacardíaca, quo devem ser encaradoscom certa inquietação".

O boletim referido 6 assignado pe-los drs. Frederlck Williams, Stan-ley Howlnt o Lord Dawson.AGGRAVA-SE Ò ESTADO DE SAU-

DE DO SOBERANO INGLEZSANDIUNG1IAM, 17 — (U. P.) —

Soubc-so autoriza-amente que o cs-tado dc saúde do rei Jorge augravou-se subitamente na noite dc hoje, de-antu do que os seus médicos assis-tentes julgaram aconselhável fazerappiicação de balões du ogyxenio.

Presentemente sun majestade dnr-me tranquillamcntc. Os drs. llewitte Dawson Pcnn passam a noite A bei-ra do leito do monarcllá,

Outro boletim medico sei**! prova-vclmctito divulgado amanhã cedo.

Boletim Internacional

Mais uma vaga naCorte Permanentede Justiça Interna-

cionalGENEBRA, 17 (U. P.) — A Li-

ga das Nações recebeu notificaçãoda renuncia do jurista chinez Wang-Chung-Hui, de Nankim, do cargo dejuiz da Corte Permanente de Justi-ça Internacional, o que e.eva a treso numero do vagas naquelle altoTribunal.

A imprensa franceza rcsponsabiliana Itália peU, fracasso do chamadoplano do Paris.

Depois da apresentação dessa pro-posta, as relações fruncu-italinuastornnrnhi-su mais tensas c n nnlnlõopublica da «rondo republica latinaesfriou o seu enthusiasmo pela causapcnlnaular.

Os jornaes parisienses não nceul-Iam a sua decepção pelo íacto do lia-ver o sr. Mussolini bloqueado o pc-noso trabalho do primeiro ministroPi erro Lavai.

E raciocinam deste modo: so ogoverno do. Roma não tivesse com-mcttido o erro do retardar a acel-laçâo da proposta commum franco-brltannlca, as coisa* teriam sem du-vida (ornado outro aspecto.

O Conselho da Sociedade das Naçõesler-sc-ia encontrado deante de umfocto novo, quu lhe seria diffl.il niolevar em conta; a opinião pub icabritannica, vendo uma salda para ncrise, nio teria exercido sobre o ga-blnctc Baldwin a pressão que dclcr-minou a demissão do Sir SamuelHoare.

Em Iogar, disso, a Imprensa fascls-tn lançou violenta c:unpanha contrao plano fianco-hritannico, além dodiscurso pronunciando pe'o Duceem Pontinla, contendo certa, pina-ses interpretadas como injuriosaspara a nação britannica.

São as ja lavrais usadas pelo"Trmps" ni critica que dirigiu *attitude assumida pela Halia deantedo plano Hoare-I.aval.

Essas palavras traduzem multobem o pensamento publico na Fran-ça c a decepç.o que lavrou nos pro-prlos circulos governamentaes.

Dessa forma a península aoparececomo responsável directa pela con-tinuação do conflicto c ocredita-_,nque em virt*ide dessa convicção dque o sr. Lavai reaffirmou recente-mente a plena solidariedade do scupaiz á Grã Rretanha, em todos os_— y

terrenos a ine fosso chaninda paiaa sustentação dos princípios da l.l-ga das Nações.

Tem havido muilo pouca compre.hrtisSo nu Imprensa italiana para otremendo esforço desenvolvido p.logoverno francez afim de manter oseu equilíbrio entre ns íorçns qu» o.olicltnm: o. rrux deveres para eom

a Lign das Nações e n sua anil .ml.para com os sins dois prlncipars il-liados.

Examinada lealmente n nttltutle dosr. Lavai, •¦oilc-sc concluir que „chefe do gabinete francez tudo en-vldou no sentido du Impedir o .arri-fido do accordo de 7 tle janeiro ti»19,.,.. nn*> n.i sua lclrn, mas no s.iir.-.plrllo de cordialidade e cotlnhi **a-

çiio franco-italinnas.So o governo fascista tivesse tida

um pouco mais de mal:n!il'|il:idc,possivelmente o conflicto J\ terilterminado com amplas satisfaçõesdadas n(,s interesses dn Halia.

Pretendendo porém lovaCnvaiit 1B guerra contra a contlemna-,*i"n for-llinl dn Liga das Nações c n desup-provação da Grã Bretanha, npniudana veliemcnte neutralidade do.rela-da pelo governo tios Estados Unido.,n grando península fará sacrifíciosinúteis.

Em nenhuma cireums'ancl.., e ahistoria o tem demonstrado, n In-platcrra consentirá quo a vontndnexclusiva dc um governo desfaça oequilíbrio político tio mundo.

A luta entre o sr. Mussolini r afira Rretanha prosegulrá cm termossemelhante, á campanha de PÜtcontra Napoioão,

Tudo indica que a proposta Ho.irc-Lnval deveria ter sido acolhida fa-voravclmentc pelo governo fascista,porque cila. como o está dizendo aimprensa franceza. represen fava aultima, hypothese dc uni desfechosalisTatnrio para as aspirações daItália na África Oriental.

f>a minha iaba

ESCOLAS LIVRESPagé TUPINIQUIM.

(Copyright dos "Diários Associados"}

O problema das empregadas con-tinúa a ser o grande problema dasgrandes cidades.

Entre os ..unplicios a que estásujeito o habitante da. capital, nu-niium supera o martyrio dc serpatrão.

Tenho experiência própria. A mi-nha casa é * '• olulámchtc mcthodi-ca e tranquiiia. Mesmo assina nnoparam lá as empregadas. Ficamapenas o tempo necessário de seemheberem da pniz-igem da rua.Logo depois cnfustiam-60 c despe-dem-sc.

JOE LOUIS VENCEUNO Io ROUND

CHICAGO, 17 (U. P.)— O pugilista Joe Louisderrotou seu adversárioHert Zlass por k. o. no Ioround.ALTERADO 0 REGULA-MENTO DOS INSTITUTOSMILITARES DE ENSINO

NOVAS DISPOSIÇÕES SANCCIONA-DAS PELO PRESIDENTE DA RE-

PUHLICAO presidente da Republica sane-

cionou a resolução legislativa quealtera o regulamento dos institutosmilitares de ensino, o quai determl-na que o curso complementar dosCollcgios Militares para os cândida-tos á matricula na Escola Militarconstar., das seguintes matérias: ma-thematica, portuguez, physlca, topo-grnphia o desenho correspondente,educação moral, civicu c pliysica,tiro e ordem unida. O regulamentoda Escola Militar deverá ser revisto,com o fim de melhorar o recruta-mento de candidatos ao ensino pro-fissional necessário ao primeiro pos.to de official do Exercito, para o quehaverá dois cursos: o fundamentalc o profissional militar. O primeiroterá a duração dc dois annos e o se-gundo do dois períodos, ministradosna mesma Escola, ficando pela re-ferida lei elevado a 70. o numerode segundos tenentes da arma dcaviação.

A POSSE 10 NOVO PRE-FEITO DE CATAGU AZES

BELLO HORIZONTE, 17 (AgenciaMeridional) -— Telcgramm.is envia-tios .*'*, imprensa desta capital, #n-minciain a posse, hoje, do novo-Bre-feito do Calngua_es, dr, JoaquimMartins da Costa Cruz.

EXPLORAÇÃO E MELHO-RAMENT0S DO PORTO

DO RIO DE^JANEIROBASES ESTABELECIDAS E SAXC-

ClOIÍADAS PE.,0 PRESIDENTED.1 _i_i_'i;_JJ,IG'__

Foi aancclonada a resolução legis-t&tlva quâ estabelece ae bases paraexploração « melhoramentos do por-to do Rio ds Janeiro, a cargo deuma administração eutonoma com aparticipação da União, a qual dèno-minar-sí-á Administração do Portodo Rio do Janeiro c será constituídada seis membros, sendo dois cie .i -S,.._._b pelo Ministério da viaçao,«ntre os angenheiros do Depa.rta -mento Nacional de Portos e Navega-çâo, dois representantes dos arma-dores, um representante do commer-cio o um representante da indus -tria.

Os representante!" das clníises In-tere...Rdas ser.o designados pelasiisso-iaçôe.*- respectivoü.

Desde quo es rendas do Câeg doPorto, sob o regimen de autonomiaestabelecido por esta lei. diminuam,tornando-so Inferior k renda mínimaconsignada pela companhia parti-cular que jâ. explorou os re«pcctlvosserviços com proveito próprio e van-tagens pnra o Thesouro, fica o go-

verno autorizado a prover, novnm.n-te, o arrendamento dos alludidos¦serviços, mediante concurrencla pu-blica.

A Administração dn Porto do Riodo Janeiro será dirigida por um eu-perlncndente, designado pelo Mlnls-terlo da Vlaçlo, dentre os <sels mera-bros que a compõem, o qual aeri dl-rectamente assistido por um geren-te, eleito pelou mebros o entro oacomponentes da Administração.

UNHA POSTAL AÉREABRASIL-BOLIVIA

S. PAULO, 17. ÍA. M.) — O Syo-dli-alo Condor, Inaugurando sua 11-nha t*'- i'i-i ¦¦ i ¦> Pas, farA partir,tmanhl, Aa 10 hnrau, do Campo daMarte, o avtSo *Tibagy", qu« conda,siri par» a Bolívia aa malaa pea-u<-_ do Brasil t da Europa, ,

Como se não bastassem as Innu-meras causas que concorrem paraa aggravaçáo deste estado de coisas—os bailes doa clubs carnavalescose não carnavalescos, as escolas dedansa, a capacidade de amar dosmarinheiros, doa soldados o dos fu-li.ciros e de todeu os civis e maisdos bombeiros — apparcccram asEscola/3 Livres.

A instrucção, no Brasil, è sem-pre um mal... i

Ua dias precisei cm casa dc umacopcir.i.

Aprcscntou-sc uma rajjariga. S.vm-pathica, 17 annos, "ponto de bala",como dizia o meu amigo poetaCarlos Drummond de Andrade, quenão é confeiteiro. A minha mulhera interrogou cuidadosamente, masnão pôde contractal-a porque a nvpariga exigia folgas diárias parair ás aulas de uma Escola Livre.Era acadêmica de odontologia.

A sciencia "â Ia minuta" j.t nosentra alé pela cozinha. As Escola*Livres são o restaurante chinez dacultura. Não pedem crcdcnclacs ouetiquetas á freguezia.

A Julia, cozinheira magnífica, ea-pecialisla em assados, que nos vi-nha servindo ha merca, com regalapara o meu paladar dc velho, ami-go de carnes tenras, outro diadiscutiu com a patroa, e 14 se foi.

A desavença foi por causa dc umarroz dc forno, que minha mulherconsiderava mat cozido.

Não aesisti ao inicio da discussãoculinária. Quando, surprchendidopelo vozerlo, desliguei o radio ecorri A cozinha, a minha esposachamava a Julia de ".stuplda". Ellaretrucava:

Nno ¦",—''-. quo a senhoradiga qt*.*. u ur_ü_ eslá crá. Veja ophenomeno da evaporação, examinea expansão dos gráos resultantesda acção das calorias! Olhe a com-hustão!

E, atirando o avental & minhacara patronal:

Ora, dizer que cate arroz estáerú! Como Se eu não tivesse, outro,dia, feito vestibular de physlca!Tenho o meu nome de acadêmica demedicina a zelarI

Julia, por causa daa calorias, dei-xou-nos sem almoço, e minha es-posa foi para o fogão.

Dc fâmulos, lá em casa, bó resta-va a Emllla, saudável ama de meucaçula. Apesar do seu collo farto,ama secea, apenas.

Poia «cm esta tambem fiquei. Nomomento dc r>agar-lhe o mer., dc:*-contei cinco dias. Emitia reclamou.

Expiiquel-lhe que fazia o descon-to não por usura, mas para que ellaaprendesse a não sair sem avisar,deixando a patroa em casa ataro-fada, com os sete meninos.

E' irão — conclui — foi pas-sear, namorar, divertir-ec. c nãnquer que eu desconte os dias...

EmIIia sentiu-se mclindrada c rc-vidôu:

Eu não queria falar, «vns ago-ra falo. Nâo estive namorando, nempasseando. Estiva faíendo examesnuma Escola Livre. Vou estudar di-reito e queria fazer essa surpresa.

E.deixou o emprego.Por isso. citou aqui com este

annuncio, fruto de experiência, paraa secção "Oijportunidàdcs":

PRECISA-SE de um* cozinheira,de uma ama para criança dè 2 an.nos e de ama copelra. Só se acei-tsm rigorosamente analphabetaR.Cartas a "Pag. Tnpiniqnlm", nestafolha.

UMA C0RDEAL SAÚDA-CÃO DE FRATERNIDADE

AMERICANAE.VVIOU-A AO CHEFE DA NACAO

A COXI.___lENO_.__ DO TUA.BALHO

Da Conferência Americana do Trn-balho, reunida, em Santiago do Liii-le, recebeu o presidente da Republi-ca o eegulnlo tclcgrumma de uauda-çüo:"Excellcncla. — A ConfTeneln. doTrabalho dos Ratados do ContinenteAmericano, membros da Organiza-ç8o Internacional do Trabalho, com-posta por delegados covsrnamtntRes,patrona eu • operários, decidiu dirigiraos chefes de Estado dos p&lseg dea-t« Contlnents, assim como a toda*as classeg soelasi que cOnStltusmestes últimos, uma cordial saudiçliode fraternidade americana. Ao trans-mlttlr a v. excla. _st& declsSo, naqualidade de presidente da Confereu-ria do Trabalho doa Estados do Con.tlnHe Americano, membro* da Or-

c»nliHÇfin Internacional do Trabalho,....... i,,- <co, «om a maior satltfaçSn,ds profundo «aplrlto de gnildsrieda-de ou* a motivou • rAgo a v, escla.«• digne r-niumiiiii. ul n A toda a na»çAo brasileira. Tsnho A honra de*. Udar a v, <>_..!_,••

DECRETOS ASS1GNAD0SNOMEA CaES" EXONEn._C«l'*S HOUTROS _LOTOS NAS PASTAS NOTE ABA Ul O, MARINHA I. fiLElllt.V

O presidente' da Repulill.-i, asai-gnou os seguintes docretos:

NA PASTA DO TRABA LHONomeando: Kuy Moreno Mala o

Mary üelrõ Cardoso, para prntlcan-tes technicos da Secretaria du Om-eelho Nacional do Trabalho e pa.a.auxiliares de segunda classe dn re-ferida Secretaria: Ary Câmara, i*,u<-tavo Aiborto Aecioly Dorla c Mu.rt'.laucla isaena Machado Bllvn, toiU**,em .Ittude do concurso; nomeandoOswaldo Souza Magalhfl.. paia sim-lladoi- gtrai de mercadoria!*; o Al-fredo pereira dos Santo., paru ira-balhadur da Secretaria d . Katudi,.

NA PASTA DA MARINHAExoneiando: o capltilo d« fragata

rtnaolpho d> Souza Burmoatcr oecommanrisiito do navio pharolclru"Vital de Oliveira"; o capllA» o .frngata Caetano Taylet* da FonsecaCosta de commandante do navio Iiy-rtrograpluec "Calhclros da Craça':o capltiio de fragata Osrar dn BarrosCavalcanti do conininndnnte ,1o i|Uar-tel contrai do Corpo d. Mnrlnli. -ros; o capltilo do fragata TanoriiOoTillcmoiU fontes do c.ipItiVo diaportos da JJalila; os capitara de cor-veta — Flavlo Figueiredo d. M .-deiros fio coniniandanto 0a K.«.,>;«do Apreridlaes .Marinheiros de San'»Catliarlna; Agnello do Azevedo Mes»quita do commandanto da Kscolá .1oAprenrtize.. Marinheiros do Vara; II-ilcfonso Uouvca do Castilho do <om-mandanto do contrn-torpedelro Mat-to '_ro.no; Carlos Frederico do No-ronha Filho, do commandanto Uoeontra-toipedolrn "Sergipe"; ArlhurTerelra ce Oliveira Durflo d. cnm-mandante do contra-torpcdelro "PI-auhy"; Joüo Duarte de commandantedo contra-torpedelro "llio Grand,. doNorte"; iiernaní FernnnCMi fla Sou-ti. do commandante do eontra-tor-p.rtelro "Farahyba"; Frederico Ca-valcanti de Albuquerque de cum-mandanto da Fscola do AprendizesMarinheiros de Pernambuco; e avia-dor naval Álvaro de Araujo, de dl-rector das officlnas da aviação na-vai. ' *

Nomeando* oa oapltflcs de fragataAdalberto Azeredo Rodrigues pnr_.commamlnr.ta do navio pharoloiro"Vital do Oliveira"; Amaury . .Freitas para commandante do naviohydrogrophico "Calhclros da Oraça";o aviador naval Álvaro Bnckser p;t-ra dlrector dns otriclna. da AviandoNaval; os capitães do corveta Ar-mando Pinto do Dlma, pnra oomman-dante do contra-torpedeiro "Plauliy":lJltn lo Kon*A/?f> Mentir»ri¦*,f» Ca Itu 1 \y.\-ra commandante do contra-torprdei-ro "Para"; Augusto Pereira paiacommandanto do contra-torpedelro"Rio Grando do Norte"; Josí Coull-nho Pereira para commandante domonitor "Pernambuco"; Oscar Bar-bosa Jalma pjvra commandante úocontra-torpedelro "Sergipe"; F.rncstodo Arauto para commandante' docontra-torpedelro "Matto Órosso";fuzileiro naval Jns? Augusto Vieirapara commnnaanto do 2" batalhão deinfantaria do Corpo do Fuill.lr..»Navaes; o o capltflo-lenentn ArthurOscar Saldanha da Gama. para com-mandante do navio nharolelrc» "MarioAlves".

Concedendo a. cruz t__ csmpaiii-ti.no 1» piloto da marinha ftvércanteOctavlo Tavares Carmo . a medali-aria victoria ao capitão d . cabotagemIsauro de Azevedo Gonçalves, ao I»piloto Octavlo Tavares Carmo o aocabo marinheiro Oliveira Rello.

Promovendo no quadro de pharo-leiro-! da Directoria de Navegaçãoda Marinha, a pharolelros de 1*elaas*. os do segunda Germano Dl-nl*. Pereira, Cnetatio Alves T* erre ka,Annlbal Josô do Lima, JoSo MendesBarbosa o Alfredo Selfes d« Mendon-ca, por antigüidade, o Augutto C-sar de Hollanda, Rãymundo NonatoAlves, Theotonlo Gomes Veras El!-Mn«o Luiz de Araujo, Joflo Martinsde Almeida « Casemlro Luz, por me-reclmento,

NA PASTA DA QDERBATransferindo o major Pedro Au-gusto de Barros Bittencourt do qua-dro supplementar para o ordinário,

eendo classificado no 1» reglmmtcde cavallarla dlviSionarlo.

Promovendo na. aviaçió, «. •• te-nenté com antigüidade de 26 de à«,-zembro d« id_5 o em resarclmentcd» preterição, o aspirante JoaquimGonçalves Moreira; e a segundo to-nente do admlnistraçío. o aiplrinnDartasrnan da. Costa Porto.

Mandando relnclulr no quad-o d.*,arma a quo pertence o capltío d.Infantaria Wolmar Carn.lro doCunha, de accordo com o art. II, pa-rngrapho terceiro do decreto n-,r>ic'ro 24.2X7, de 24 de maio de 1.14.Licenciando definitivamente o _•tenente da reserva, convocado Eiiz«-hio de Queiroz Filho, vlslo ter pro*rorldo o exercido do cargo que latana Policia do Districto Federal.üetoimando o 2» tenerte de en<e.nbarla Celso Augusto Frazao Gui-marües.¦Aposentando Francltâco Ferrelr.BanK* lnspector do I« classe dcColleglo Militar do Porto Alegre.Nomemido manlpulador do siir-in-da cu.sso do Laboratório Chtmlcçrharnioceutlco Militar, por meren*menti», o de terceira José de AouIikf-ouzi: <¦. no Are .nal do Guerr» dcRio Grande do Sul, mestre de olfi*

„ ™. ?.' í"*r?lrof, T*>r n-ereclmentoo cor.tia.meatre Primo Kontanna.

TRANSFERIDO PARA 'ARESERVA 0 VICE-ALMlRANTE CARLOS FREDE

RICO DE NORONHA¦»*_?' •MÍWNMU d-«rete, na .a_ta «sMarinha, tranaferlndo para * rwar»»Sá_F__"__,_ C,UM* " vics-ilmln-BMCMlOi *r*4wt<* 4* flor.»-,*, , Jj

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O JORNAL — Sabbado. 18 dc Janeiro dc 1936

Mme. Stavisky foi absolvida5

O Tribunal do Jury pronunciou, hontem, o julgamento final sobre o rumoroso caso Bayonna - Dos vinte accusados dez fora¦ condemnados e dez absolvidosm

PARIS, 17 (II.) — Ao chegaremko Falado da Justiça para «nslntlrA Bl» audiência do processo Slnvl.s.ky, a primeira Informado que tive-ram os reprosentRntrs da Imprensafoi a, do que on Jurados tlnlinm pau-ii."ir. bem a noite.

Bem antes das 9 horn», jrt. o preal-dento Barnaud estava presente comtodos os mombros da oOrto. os ad>vogados voltaram oob lwrnren habi-tuses, emquanto oh acousados espe-raram numa sala especial.

ASPKCTOS T)A s.\r„v IJI3 Ar-DIHNCIAS

A'n D horns a sala dn nudloncla.scomeça a nnlmar-sn. Madame On-rat, que assistiu a todas as nudlen-cias, assenta-se no bnneo flua teste-íniinhRH. Quinze minutou depois o.ijurados apparecem o reoerupnm flln-cretamente os seus lugares. A's 9.2dí renbcrta a audiência. Os membrosda corte entram na sala ? o presi.dentn Ttnrnnud declara: "Peco noiareimados em liberdade quo queiramrstlrar-sn*.

Os ncnusndofl em nuestfto retlrnm-se a em seguida o cbefe iio Jury 1»-vnnta-se e lft a resposta fis l.fiíltlperguntas, pronunciando a frtrmtila:«Sobra minha honra o onnsrlenrln".

Nesse momento vf.-so quo sua mfln«rgulda & altura do coraçflo. osti-»-mft ligeiramente. O esrrlvBo nn.proxlma-se, entflo. rto chefo do Jurye orienta ns expllcacfle*. Qunndo ojury termina, o preBldentn annun-rlou qua Ia retlntr-w», nflm i*« exa-minar as respostas dos Jurados.

O PnONUNCTAWE^TO IJO THI-nrNAii

PARIS. 17 (U. P.) — Urgente —Das vlnto pessoas envolvidas no cnsoStavisky, dez fornm absolvidas e dezoutraa condemnadas.os aüsolvidon rc os condem-

NADOSPARIS, 17 (U. P.) — O Julgamon-

to dos Implicados no Caso Staviskyterminou com o seguinte resultado:

Absolvidos:—Arlette Stavisky. Ay-roard, Dubarry, Bepnrdon, Romapnl-no, Gregoln, Gulboud, Darlus, Fn-rnnlt, Levy e Gauller.

Condemnados: — Carat, Tissier,fohen. Ilebrosses, Guebln, Hnyotlo,Bardlfonrtou, Bonnnure e Sntot.quatro noRAS para stcrf.ih tr-

nOS OS 1.0.1(5 qiIFlSITOSPARIS, 17 (Ü. P.) — O Jury en-

tragou seu veredlctum sobra os vintencruisndos do processo Stavisky, fis9 horas, mns ns respostas nos 1.956quesitos formulados pólos juizes le-varam vnrlns horas a serem lidas.O EFFKITO BO .IUUGAMENTO BN-

TllE OS ACCUSADOSiVAUlS, 17 tU. P.) — Os aceusa-

dos no caso Stavisky passeavamnervosamente nos corredores do Tri-bunal emquanto o Jury dava a co-nhecer o seu veredicto, visto que nfiofoi permittlda a entrada na «nladas sessões antes da chamada dosJuizes. Verificaram-se demonstra-Cões de alegria nos corredores. Amaior parto dos implicados estavasolta mediante fiança,

O pronunciamento dá sentença foiadiado até 13 horas. Guebln, umdos rondemnadoH, qunsl desfalleceuao gaber o resultado do Juramento.Ob demais, porôm mostraram-se cal-mos.

COMO DI.uCOItll.ISU A AUUIlüNCIAPARIS, 17 (li.) — Os trabalhos

fla 61» audiência do processo Sta-vlsky reabriram-se ás 10 horus emeia.

Os nocusados cuja absolvição eraconhecida recebem as congratula-gões de defensores e amigos. O nd- IVQgado Storo Ciafferl abraça Arlet-tu Stavisky. Ambos têm os olhosrazos dngua. Os pliotographos pro-1

horas o UA, Agora sft c."tílo senta-dos na cadeira dos rfios oltó aocusii-do», Todns oh demais fórum absolvi-

r> ro-0|)olB¦un ti-ai.

lítlPP^áÉÉÍ '¦'' " _________Í_Í____I "0R '' l""lll:lnl nlinoçnr fora d

WíwÊÈÉ&y' WmWeffi*' teH elvla '""'ft roecbor us suns con-WmWêfc -' sBstó' 1 clusiies. O advogado A.ipleton ln/.'!w\\W%^:'*: '¦"'' iBlÉgffl '"' "'""'' dilH i|-,rl|,:i cl\t« :i aceusa-

¦•Êr\

:•:•.B3\%".: JQ

/fi

Ar,eüe Stavisky, que vem dc ser absolvida, em duas poses, vendo-se¦¦ tambem o filho do casal Stavisky .

clpltnin-se e apanham flagrantes. Odeputado tlonnaure, que íoi con-demnado, enxuga os olhos.

INICIA-SE A SESSÃOA's 10 horas o 35 minutos os

membros da COrto entram na salR doaudiência. O presidente do tribunalordena oob guardas quo .fncam en-trar os accusados absolvidos o -emseguida o escrivão procede A leltu-ra do veredlctum. A assistência in-teira, incluídos os Jurados, está depê. O presidente declara que Ou-barry, i>'arault, Ulgoln, (Jaibaud Ri-baiid, Pierre Darius, Paul Levy, Ar-leite Stavisky, De Pardon, líomagnl-no, Camillo Aymard e Gauller nfiob/ío culpados e acerescenta: "Orde-nnmos que sejam postos em Uberda-da caso nfio sejam retidos por outracausa".

Em seguida, em tom monos solem-ne, declara o presidenta: "Pedi aoescrlvilo que procedesse immediata-mente fis formalidades necessáriaspara que possaes almoçar noutro lo-gar que nfio o em quo atfi agora ai-moçavels".

A AUDIÊNCIA KOI SUSPENSADubarry agradece ao presidente do

tribunal. Os accusados condemna-dos dirigem-se, ent&o, aos lugaresque lhes estavam reservados. Garat,pallido, encara por alguns segundosos Jurados e dopols sorri á suaesposa que lho envia um beijo. Gue-bnu esconde o rosto nas mfioB quetremem. tíonnauro multo pallidoacompanha com o busto erecto osoutros condemnados. A audiência âsuspensa ás 10 horas o 40 mlnu-tos.

RECOMEÇA A AUDIÊNCIAPAUIS, 17 (H';-) — A mjdlencla do

processo Stavisky recomeçou ás 13

zig-ponto nevrálgicona politica européa

"" ""——'"— " '¦ lm*m. ,mé. tmmm,mm*

A Sociedade das Nações vae examinar acomplicada questão que ora preoecupa os

meios governamentaes britannicosLONDRES, 17 (Havasl _ A quês-tâo do Damtzig, que, no dia 20 do

corrente devo entrar na ordem doilis. dn, Sociedade das Nações, pr*-ocoupa vivamente os dirigentes ln-gler.es, qun hesitam a respeito do¦modo de rcsolve!-a.

Julga-se, por um lado, que o go-verno d0 Dnntzlu n.lo agiu do con-

ACCORDO COMMERCIALNIPPO-AUSTRALIANO

TROSEGUEM ACTIVAS E SATISFA-TORIAMENTI3 AS NEGOCIAÇÕESCANBERRA, 17 (H.) _ As nego-

dações entre o Japão e a Austrália,tendentes A eoncluefio do um trata-do còmnUrclal, têm progredido ra-pidamente,

O sr. Herry GuIleK, que tomaparte nas convèrsaçOes pelo lado daAustrália, declarou quo o projectodo traindo commorclai será. prova-velfnentà dentro de pouco

'tempoaubmettido á approvação dos doisgovernos interessados.

As negociações commerclaes foraminiciadas no principio do anuo pae-nado, mfis foram interrompidas.

Só agora, desde ha nma semana,é (ltiò foram reiniciadas.

0 DESASTRE DE AVIA-ÇÃO DE COLÔMBIA

NAO MORnEU O CAPITÃO ÒÍIAIt-LES K. ADAMS — AUGMENTOU O

NUMERO DE VICTIMASBOGOTÁ', 17 (U. P.) — A legnçfio

brltannlca annuncia a chegada aPutrto Boy do capitfio Charles K.Adanis, ligeiramente ferido cm con.íequencla do desastre do Junkcrs detres motores "624".

Sabe-se quemorreu na selva, o«vlador nllemfio Roberto St.ike.quando era transportado èm umápadiola para Puerto Boy. Expllca-eèqu* esse facto foi a causa da con-íufcSo nos nomes.

Morreu o mecânico Juan J. Ita-reilr-z, elevando-se a 12 o numero devictimas.

formldade com as suas promessnse nianlfcsta-se, mesmo, em certosçlnoulos, o receio de que o AltoCommissario so demltta das suanfunócõís para protestar oontra osl,«estado de coisas.

A Tvcnsn da PoloninPor outro Indo, acredlta-so que íi

Polônia, nfio desejando a, modifica-Cfio da sltuaçfio, hesitaria em sus-gcHr ou acceltar quaesquar medi-das de pressão sobre o Reich, o quecomipro.métterià seriamente as. euásrelações com a Allémanha.

Süo estas dois pontos que, segun-do se acredita, foram debatidos rc.cèntemento, eon Berlim, pelo ambn!-sidw da Polônia.

ApprcIicnsOes inslcza»A difficuldade om encontrar *o-

lução para o problema sobre eeiásbases causa, aqui, vlvâs apprehen.íôes, considerando-se quo serl.-L de-sejavel a reallzaçáo do quaesquer"demarches", nessa ecntldo, Juntoao governo allemSo.

Ao mesmo tempo, verlflca-se quatal . gesto nüo poda ser levado aeffelto anles da discussüo qué sobreo assumpto bp vaa travar na pro-xima reunião de-Oenebra.

O que se sabe, no certo, ê que oproblema será objecto ds conversa-çrtes en'tro o sr. Anthony Edan eos seus collíffas da, mesma pastaquis leom assento da Sociedade dasNaçOes."XAO RF.NIiNCI VHEMOS OS OSSOSDIREITOS", DECLARA A CHAN-

CELLER POI.ONEZ\'ARPO\MA, 17 (Havas) — Oe de.

bates sc.iipe a politica estrangeirana Camâra foram encerrados com odiscurso do ministro de negócios es.trangeiros.

O cr -ÔTÍel Josoph Beck fez longa.q»j)r*cla.,.-^a sobre a collaboração einGenebra entr.* ae delegações fran-o*za e poloneza.

No concernente â posição da Po-lonia, em relação a Dantiig, o sr.Éeek, falando, nâo como mlrtlstrôdos negócios estrangeiros, mas comomembro do governo, declarou:"Nâo renunclar»mos aos nossos dl-reitos".

A resposta do sr. Beck, no tocan-t* A Tchecoslovaquia, não trouxanenhum elemento novo.

bato ' para saber quem pagaria ascustas do processo, o sr. FernandKoux procurador geral, pede em no-me da moralldado publica, que ascompanhias do seguros sejam con-demnadna a pagar as custas.

O tribunal passa depois a decidirsobre a applicação das penas contraGarat, Bonnaure, Guebln Tissier,Hard! do Fourto, Cohen, JJesbrosses,Hayotto o Hatot,O DISCURSO DO PROCURADOR GE-RAL, SR. FERNAND ROUX

PAH1S, 17 (H.) _ Depois dodebate sobro o pagamento das eus-tas do processo Stavisky, o procu-rador geral sr. Fernand Roux fa-lou sobra a applicação das penaso declarou: "Estou persuadido «eque a grande ilçSo qiio destes aopalz será proveitosa; sancclonasteso libello que proferi aqui mesmo.Tendes deante de vOs homens que êpreciso (punir com severidade. To-davla podeis demonstrar algumamnnsuetude para os que deacmps-nharam um papel de segunda ordem.Nao eequecerels o estado de saúdade Garat, e sejam quaes forem suasfaltas, seu passado de honra. Gue-bin teve uma vida de trabalho atéo dia em quo se illudlu. Quanto aBardi de Fourtou, vOs vos lembra-reis quo elle foi bravo deante dotogo, durante a guerra. Bonnaure 6aquelie quo me foi penoso accusnr.Ha talvez alguma coisa que o des-culpa: 6 que veiu demasiado tardíia Paris o ficou deslumbrado, Nfiocomprehendía as coisas".

O discurso do procurador geralproduziu viva impressão.

FALAM OS ADVOGADOSEm seguida íoi dada a palavraaos advogados, pela ultima vez an-

tes do veredlctum.Todos os advogados falaram, de-

posl o Juiz Barnaud perguntou aTissier si tinha alguma coisa a. ac-erescentar a sua defesa, o aceusa-do respondeu negativamente,

Garat levantou-se com difflculda-do e exclamou: "Sou innocente!".

Guebln affirmou por sua vez, queJurava deante dc Deus que JamaisfOra cumplico de Alexandro Sta-vlsky.

O ex-general Bardi de Fourtoudisse: "Tudo perdi, Benhores Jura-dos. Julgastes em vossa alma econsciência. Penso nos meus! Quomais posso dizer?"

On Jurados so retiraram entflo pa-ra deliberar sobre a applicação daspenfi.

MME. STAVISKY PEN-SA EM VIR PARA O

BRASILPARIS, 17 (U. P.) —

Sabe-se que Arlette Sta-visky está examinandocom grande interesse umaofferta que lhe foi feitano sentido de ir dirigiruma casa de modas noBrasil. Accrescenta-sc queArlette já rejeitou duasoffertas que lhe foramfeitas por empresas cine-matographicas.

1 / - - iiiiSilíl

c. O

CÜJÓ DEPARTAMENTOnc Dum «rinAnc cota'

APPARELHADO PARA «

ESSE FIMc ,' '.¦A

i RUA.3DEMA.O. aa/aa.a.,

22-872S f •

m' " ¦¦'¦¦'. .....

0s estudantes de Paris e o sr. Gaston JézeIrrompeu, hontem, em todas as Faculdades de Paris, a annunciada

áreve de protesto contra a volta á cathedra daquelle professorPAUIS, 17 dl.) — Torta» ns faeul.

dndea obsorvnrnm cMn uumiiH a or-lU-ni do (frevo rios eal minutes.

Um corto numero dn ostudanteapertencentes A Unlflo Federal nssls-tiram, no cmtnnlo, us aulas sob aprotoceflo ria policia.

NHn fibslnnlo chover, RTUPr*) fleiiinnlfcstanlcs coniniciitnin nnlinnda-incute os acontecimentos o vaiam oscamaradas nflo (rrevietns. A poliriadispersa ns reuniões nssim quo estnsse avolumaram o comcsara'm a em-lnirncnr a clrciilnçftn. Em todo oQuartler I.nlln «o notn certa ncltn-<:fio, quo certnmoiiln nüo delxnnV deneceninar-se no terminarem ns nu-Ins. At* ncrorn nPo so registrou ne-nlium Incidente sírio',

O ministro fla Eduéaçflo, sr. Mn-rio P.niistnn, rccelieu linnlrin. il nnl.te. o sr. A'nln Rnrnn, secretario pe-rnl da Unlfio Nacional rios Bstudan-t(*«, nno Insistiu nn Fmtiíln rio que ominislro prncnr.i«so unia solncSo en-paz Te permittlr a reabertura dnFaculdade do Direito.

M.VMFF.STAC1ES E CONFMCTOS

r.Vr.lS, 17 (Ií.) —Durnnte ns dif-forehtos manifestações effcctúàdaãpeln mniih.t no Quartler Dntln, flc.-i-rnm feridos dois ntfrntes e fornmfeitas umas dez prisões.

A maior parte dos estudantes de-tidos í posta em liberdade aindahoje, no correr rio dia.

O Cureo f'.p Estúddr Preparatóriosdo Medicina fr>l fechnuo por um dln,devido a çonfllctos entre estudantesde opiniões dl.vergrèntes.

A partir do meio dia. o bairro rc-

AINDA 0 ACCIDENTE DO"LIEUTENANT DE VAIS-SEAU PARIS"

PENSACOU-V (Florida), 17 (H.)— Depois de conferenclarem com aBautoridades locaes. o commandanteBonnot o o cnpitflo Sable resolve-ram mandar vir de Nova Orleansunia talha fluctuante de cem tone-lartns afim do fazer voltar A tona o Ihydro-aviSo "Lleutcnant de Vais-1senu Paris". ,

O apparelho repousa oom o cascovirado o a prOa na lama. sob setemetros dágua. Dedols do voltar àposiçilo primitiva, o hydro-avlilo so.r.-l rotlrado da npiui o as asas serüodesmontadas afl mdo que o appare-lho possa ser transportado â mar-gem, onda so verá so 6 possível ra-paral-o ou se ser.-i enviado a Fran-ça por via marítima. Recela-sa qu»oitejam riamnlflcadas nlgumns peçasn?,o encontradns aqui o quo tornariaimpossível a reparação.

Rdqtllrlu a cnlma habitual, Devidonn iníio tempo reinante, prevê-se quenSo serílo numerosas aa manifesta-ções nas ruas.TKXDK A Af<;.MK\TAn A GIIEVE

PAItlS, 17 (II.) — A çróvo rios es-tudantes parecia augmentar hojo i\

¦ni

tnrde. A Faculdndo do Medicina foiobrlR.ida n suspender ns nulas por.que os estudantes «revistas impe-dlam os seua collejíns do penetrarno edifício da escola. Na Faculdadede Sclencinn o Letras o na Elseolarie Obr,is }'iibllc;iü e na do Altos Es-tudiw a gravo 6 parclali

•:¦'»: i1*-.'íS^/ÍÍa^^H ' y~\ ¦' HpMK • • V " __^__m^:; ¦' iÉBfeX:' --'..yy^lll^B- ____&& v ' :Í ***;i ^"õíííí^^l

O professor Gaston Jéze palestrando com o sr. Tecla flawariate.representante da Ethiopia na S. D. N.

O desrespeito ás leis de guerra e asatrocidades praticadas pelos ethiopesA ITALIA PROTESTA DOCUMENTADAMENTE JUNTO A'

LIGA DAS NAÇÕES-O TEXTO DA NOTA ITALIANA

Em honra das missões di-plomaticas sul-americanas

«—ii "¦ ' * *...—.......... i- — .¦¦ — mmm

0 banquete de ante-hontem em Paris e o dis-curso do er baixador Souza Dantas

Sobem os titulos bra-sileiros em Londres

LONDRES, 17 (U. P.) — Mns-traram-se fortes, na Bolsa, os bo-nus brasileiros, quo que aquelles de5 *\", de 1914, eubiram dois pontos,cotando-se a 70, o quo se attribuea compras por parte do governo.

ROMA, 17 (II.) — A Agencia Slc-fani divulgou o texto da nota en-vinda pelo governo italiano ao se-cretario geral da Sociedade das Na-ções. que é do teor seguinte:"Confirmando todas ns cominiini-cações precedentes, pedimos a at-tenção dc v. cx. para o que se-gue:EMPREGO ABUSIVO-DO EMBLE-

MA DA CRUZ VERMELHA1.°) Abuso por parte dos abesins

do emblema da Cruz Vermelha: n)Na acção conlra DiiSgábuij na regiãode Ogaden, de 4 de janeiro, os avia-dores italianos constataram quenumerosas tropas ethiopes se diri-giam para a ambulância situadanaqueila localidade, pnra nella pro-curarem abrigo. Apesar desto alm-so, os aviadores absliveram-se delançar bombas nas vizinhanças daambulância.

B) Conforme foi annunciado pelocommunicado official italiano Je 8do corrente, nns proximidades dnAlnmnta. ao sul do lngo Ascianghi,os exércitos nbexins, logo quc vi-rnm aviões italianos, estenderam nosolo tres grandes cruzes vermelhas,juntando-se á roda dcllus.

UTILIZAÇÃO DE BALAS DUM-DUM

2.°) Emprego dc balas Dum-Uumpelos abexins: a) Tendo por base asprimeiras verificações effecluadas cmmunições ethiopes destinadas aarmas portáteis tomadas no Tigre,até 5 de dcczinbro, fornm encon-Irados 1.100 cartuchos com balasDum-Dum, tendo escriptas nos en-volucros ns seguintes palavras: IUHall Cai-li-idgcs for 303 MagazineRifles Cordile Soft Nnso Solid Ilul-let Kynok Limited Blfmingham.

Além destes fornm tomados mnis2õ8 cartuchos com bala Dum-Dum dedois typos diffcrenlcs, mas despro-vidos do emballngvm, pela qual scpudesse determinar a próvénienclà.Finalmente, cartuchos para fuzis,com balas dc chumbo' provenientesda "Sociclé Française de Müriitiohs"c outros cartuchos igualmente combnlas do chumbo. Vamos enviarpelo correio os pormenores dos si-gnaes e dislicos encontrados neslcscartuchos; b) nos rostos mortacs dosmilicianos da Segunda Divisão decamisas negras "28 de Oudihro" clln-macios Cippolinai Pozznlo, /.-masco c(íarzoni, mortos na emboscada doTigre de 3 de dezembro, foram cons-talados ferimentos causados por ba-las Dum-Dum; c) no combate deDcmbeguin.vdc 15 de dezembro, um

askari erythrcu foi ferido por balaexplosiva. Vamos enviar o relato-rio medico e a photographia; d) dc-pois dos combates de 18 e 22 dedezembro, na zona do Abbi-Addi, sc-lo soldado", nacionaes e erythrcusforam tratados do ferimentos por ar-mas do fogo, apresentando plieno-menos do rebentamento com gran-des rnsgõcs correspondentes ao furode entrada, laceramento dos tecidusmolles o fractura comminútiva dosossos. Em certos casos fornm ti-rados das feridas fragmentos dechumbo de tamanhos diversos; d)no combate dc Tnmroca, na regiãodc Tcnibien, dc 27 dc dezembro, ocabo Voglio foi ferido por balaDum-Dum atirada a queima-roupa.Vamos enviar as photographias; f)no combate «lc H.imanlci, na frenteda Somália, a ll dc novembro, osabexins fizeram uso de grandes quan-tidíides do bnlas Dum-Pum. Juntn-mos as photographias do vários sol-dados italianos o indígenas dubalsferidos nesso combate, mostrandoos terríveis rnsgões produzidos poressas balas; g) no combato do Are-ri, na frente da Somália, cm 2 dcjaneiro, tres dubnts foram feridoscom balas Dum-Dum o eni poderde um prisioneiro nbexim foram en-contrados cartuchos carregados combRlas Dum-Dum,

Todos estes factos, l)cm como osque foram asslgnalndos precedente-mente, constituem uma cadeia deprovns Irrefutáveis do que cartuchoscom bnlns prohibidns são empregadospelas tropns abexins de modo sys-temnlico, cm logares diffcrenlcs cmuilo afastados uns dos outros.

ATROCIDADESS") Outras atrocidades commetlidns

pelas tropas abexins; a) no encon-tro tle Dcbri, a sudeste de Mukallé,a 2 de dezembro, um soldado indi-gena do corpo do escaris italianos,morlo. foi mutilado pelos nbesins,quo lhe esmagaram o craneo. Vn-mos enviar a photographia; b) Oscorpos de quatro milicianos mortosno Tigre duranto a mencionada cm-boscada cie 3 do dezembro, forainquasi completamente desnudados. Atúnica o todos os seus objectos fo-rnm levados. Os ror^os, inteiramen-lc cobertos de lama. estavam com-plclnmento irreconhecíveis ao pri-meiro exame, tendo sido lançados cabandonados pelo inimigo nn corren-te de ngua de Calimino; c> No men-cionndo combnle do Abbi-Addi. de 18de dezembro, os abexins mutilaramo cadáver do tenente de infnntnria

abexins; f) No Ogaden, o segundotenente aviador Minniti, quc caiu pri-sionciro em Dnggnbur no dia 24 de.dezembro, foi morlo c decapitado oa sua cabeça foi levada em trium-pho ao commando abexim.

O official francez licenciado Llp-mann, vindo da Ethiopia, declaroupor escrlpto, sob sun honra do offi-ciai, no cônsul da ltalla em Djibuti,ter sabido em Dirô Dauft. perantetestemunhas, quo esse aviador foiatrozmente torturado antes dn suadecnpitação, e estando ainda vivo, fo-rnm-lhc desarticuladas as pernas edcstacndns pelos joelhos c os órgãosgenitaes cortados c costurados depoisna boca.

Visto quc estes aetos dc cruelda-de incrível violnm tndos os princi-pios humanos e legues, o em espe-ci.il ns regras consagradas pela con-venção <Ie Genebra, quo prescrevemo respeito pelos feridos, mortos oprisioneiros e exigem que se nâo utl-lizo indevidamente o emblema daCruz Vermelha, estes factos são as-slgnalados ao Comitê Internacionalda Cruz Vermelha, para as medidasconseqüentes, (assignado) — Su-vich."

VIC-TMADE ACCIDENTE0 MARECHAL DO AR

DA INGLATERRAPAUIS J7 (tt.) — Sir Henry

Brook. marechal do ar o Inspectordh. AVinçfio militar Ingleza, foi vi-clima do um accidente ds automo-vel na fronteira do Kenya com aAbyssinia. ,

O marechal regressava de umnviagem d* Inspecção fts unldndi*estacionadas e>n Kenya o dlrigla-^ode Moynlíi orna n acrmlromo da"Royal Air Porre", em Kalrobl, quan-do o sou automóvel fal do encontroa üm muro o virou.

Sir Henry Brook fracturou obraCn esriuerdo. sendo por isso re-colhido no hospital.

O mirechal Brook devia seguirpara KalBum, t.t,m do embarcar pa-i-a o Egyoto num avião da carrei-ra. '

ELLSWARTH E KEMYONESTÃO VIVOS E SÃOS

CONFIRMOU-SE 0 ENCONTRO PELO NAVIO "DIS-C0VERY W DO FAMOSO AVIADOR E SEU COMPANHEIRO

Do Martino. cm serviç onos batalhõeserytlu-cus, caslrando-o e cortando-lho as mãos. Vamos remetter pho-tographins; d) No mencionado com-bate dc Tamroca, de 27 de dezembroo cabo Ceyedn o os soldados Amnto,Frnngioso o Mnzzeo fornm mutiladoso castrados. Vamos enviar as photo-graphias; c) No encontro de 28 dedezembro, na região de Makallé, de4-t italianos mortos nos campos 25foram encontrados, depois do com-bate, castrados o mutilados pelos A eul, desde novembro ultimo, o nVlal

I/3NDRES, 17 (Cnlted Press) _ Ocomitê enviou aos marea que ba-nham o continente do Polo Sul onavio "Discovery II", reoebeu te.1-egramma do quo o objectivo foialcaJiça<lo, pois o explorador anitar.c.tlco Eülsworth o o aviador Kenyonforam cncontrndos vivos, om bome«t»do de saude, ombora estivessemsem contacto com os centros habi-tados desdo novembro ultimo.ELLSwoivrii ja» esta» a* nonoo

IIO "DISCOVEaV 11"IX>NDRES, 17 (Havas) — Um des-

Jiacho iiindlo-teleg-raphlco indica quoalguns membros da tripulação do"l>lscovery II" conduziram o expio-rador Iíllsworth para bordo do na-vio.

ELLS-íVOItTlI I.NJEHiAaiE.YTKENFERMO

LONDRES, 17 (United Press) —Segiumdo telegranima ireoobMo do

navio polar "Dlscovary II", enviadocm soccorro do explorador Ellsworthextraviado no contlnento do polo

Polo Sul, uma mcne«Lg<em Informaji-do quo o aviador Kenyon seguiuapparelhndissimo, mas qu» o com-bustivol d0 aeroplano se oxgotou %vinte milhas da Pequena Amerioa,após o que Kenyon continuou aviasrem do trono.

dor Kenyon. companheiro de voo dosr. Ellsworth, allegou que este ul-Umo so encontra onfdimo, soffren.oo, porôm, do resfrlado som Impor-tancia.O "Discovery II" naveg» nestemomento, para o ponto om quo seencontra o explorador Ellewotrth.Acoreseonta o radio neccbldo nes.ta capital, quo logo que foi avista-do sobra oo gelos o vulto huma.no,

uuo em seguida, se verificou que¦era o aviador KKonyon, o aero-Plano do que está. e.iuipado o "Dls.covery II" deixou cahir Junto âquel-Io piloto um paraquedas com ali-mentos o corrspondcnola.

O aviador Kenyon «xpiloou que o«wlo do avlílo om que demandarao polo com o explorador Ellsworth,delxom de funecionar devido a. umaefeito sobrevlndo ao manlpulador.O CONTUATEMÜ© «IDE SUCCBDEO

A KENYONLONDRES, 17 (United Press) —O navio "Discovery II" ©nvlou aoComitê organizador da expedição ao

0 64.° ANNIVERSARIODO ALMIRANTE CONDE

DAVID BEATTYLONDKES, 17 (H.) — Celebra-f»bojo o Bi» annlversarlo do slmlrant»condo David Beatty, que desempe-nhou Importante papel duranto aGrando Guerra, notadnmcnte nasbatalhas navaes do Hellgoland, Dog-g-or Bnnk « .Tutland.O alinlranto Uentty esti assimhabilitado automaticamente a faservalor os seus direitos A reforma.

Foi nomeado contrn-nlmlrante emID10 com a Idade de 89 nnnos e de1019 a 1927 exercer as funeções dePrimeiro Lord do Mar.

NQ ANNIVERSARIO DABATALHA DE VERDUNCOMMEMOItAÇftES SYMBOLICAJ!(IUE SE PREPARAM EM FRANÇA

PARI3. 17 (II.) _ Ab associa.çOes dos antigos comh.-itentes porIniciativa da Unlilo Federal, for-maram o projecto do organla.ir de11 a 14 do Julho, manifestações sym-eólicas para commemorar o vige-fimo annlversarlo da batalha doyordun.Para honrar os mortos da GrandoGuerra e agrupar todos on antigoscombatentes dos paizes ex-belllge-rnntes em torno dessa Idía do so-lldarlodads moral, as associaçõesjadlrlam aos chefes do Estado dos^...erontss paizes qun tomaram par-te na guerra quo mandassem ac-oender um fncho symbollco «obroos túmulos dos soldados desconhe-cldos e enviassem esses fachos pa-ra Verdun, acompanhados pelasdelegações dos antigos combaten-tes.

 construecão da''(idade Universitária"O RESPECTIVO PROJECTO ESTARÁ CONCLUÍDO ATE» MAIO PRÓXIMO "

i'AltlS,,17 (U. l\) - U consultordo comrierclo externo do ComltòNaciona' ottereceu buiitem um ban-iviíte eia honra dos chefes dns mis-¦Bus diplomáticas sul-americanas.

Ao "tosai" o embaixador brasllel-*o »r. Boura Dauui profírlu o •»•tuinte discurso; -Estou sempr* In-ttréutadí, m oceupado com a qu*et1o<Jii» dis riepelto it reUcCeu couunar-clne» do Urasil com as outrus un-íft'i. (jiundo ei.tlv* tm Uni-nos Al-t*r, ia tniidn « Ciinura d* fon.niiii"*lo i . •-a,», i.i :,... i' i.h.ii. irervimino (•iiiiiauuiinr tm Itoius iunUri-i»(iu*lls rliUií* a rumar» de Com--:-!¦. iisii. iniiütii., e 4«*d« n ¦¦<¦>lm paru « franca, «qu| fundei alimar» 4« Comm*r«le Vraiiüo-thMi<

lelra, o que prova o meu Interessepelo desenvolvimento das relaçÕmcomnierelaes exitinas. Sinto-me •*.-íis1., ii,. com as Impressões do depu-tado Julleu Dursnd que visitou oBraail como ¦¦;¦.¦¦•.¦, da Mteeâo Com-m«rcia| Francesa no anno ultimo,porque IA «lis encontrou uma gran-do oiimpreiuiiajo das relações fran-co-hraall*lraa n* ijii»»b foram fftcl-HUila* pelo fado da qu* todoa usbraallalroa instruídos falam (rancei*,

,U dr, Tomiia A. teor*lon, tnilial-«ador arteniino « o inliii«.t|-o fian-glno UiroiA Caidernii, peruuno, ll-•aram i,i.. da palavra para advogarralacfis* oommtrelaaa mttt Inttmat•ntr* ot atua raapMitlvoa pai*.» . *Jfiança,

jS^^^x?iwS3K^Í:xyw|B Hjflit^ -_SvSK^S mKwCTkBHP*^PBB v8t K' gHt^ESwBl- í | '¦"'¦.¦'¦'.' ^Hlip^^^^SBsEvm^^?/ \

Prísldlda pelo ministro da Educa-Cio e Saude l'ubllca, tr. Gustavo Ca-pantma, rfalitou-fa liont«ni, Aa 21horaa, na i-allona da tlnlieraidanado ltlo il* Jan*ll'0 n nuinlAo dn cinti-iiu».».io Inmniiiida <U uauuinr o tuo<Jacto da cont>miw(,iiti da nona pri»meira cidaiia Univtriliarla qu* p*.Io lm •*!. • , * ...ii, ,,i,.,, ,. q)i4 vímmspsrtaado nna malúa «duvadorsa,a*rà um dns matora* »nipr*li»ndl-i.i«.n. • .tciua Ultimo» l>.mi...a.

A commlaano nomeada pelo ar,QUItAVO Capaiiama foi cniiMlIuulade vario» elementos d» deatnqu* noam«los «ducacionaes como a.juni o»pioieaaoioa l.eitAn da Cinilm, HouaaCampo», lioclia \n* Uòurango Filho,^A 1'ereirj», ni-iiBinl H*«ii>u C»V»I-canil. Oumino da CAinpot, itoqua-.-ta 1'lnlo, Carnairn Piminp*, UoudlnAmaral, l'auin i'ir*t, Phlladslphâ d»A'M"Vi «. Flecha iti... i ...

A "Cidadã Univ«i»itarla" ou mi-

Ihop a "tlniversldnde do Braail" como a denominou a coimnlaafto deverasar construída nos terrenos da PraiaVermelha, numa ares de Miu.noo ma-troa qtiadntiln» niiproalmudamenie,nii.ando-te ein orca dn cem lllIIcuntua a i>ua ríallnaçlo,

O projeclo da "Cidade tlnlvemlts-rla* que (Ol aatudado ptlo archi-i-- i', • urbanliu Italliuio Uarcali-i:.. •• :, ..-m.ii.i. como bm malalu.iiu-inaa uuiyiiaidadta cuh.i.í»* o

norte-amorlcaiiaa nAo «õiuent» asfaculdiides do Medicina, Knsenhsrla,llallss Artaa, ete. como tambem a»nccommodacfies pnra elevado numerodn acadêmicos, hospital, stadium,

O projecto da cnnstriirijfto da "Hnl-veraidarta dn Hraill* qua ealaift i-on-cliililii até maio próximo, (mpreiari-

•. • IH...I.I., deverA .-• r «ntr«KU« Aqunl-Ia eonhacido tacbnlco Italiano d» ae-eordo eom o paraoar dado pala com-u.ltaAu «laloiaflura-

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6 O JORNAL — Sabhado, 18 de Janeiro de 1936

COMO SE HABILITARÃO AO COKCURSO OSASSIGNANTES E LEITORES DO "O JORNAL"

Tendo em vista aue a colleccRo de 200coupons, exigida, no nnno passado, para a ob-tonofto do bilhete numerado, no concurso doO JORNAL, Importava em considerável perdada tempo para o leitor, o aual ainda corria orisco do nüo poder completal-a noa últimosdias, perdendo o esforço anterior, resolvemosalterar, aperfeiçoando, as bnses do concurso,na fôrma abaixo.

O JORNAL e o DIÁRIO DA NOITE pu-blicaro, diariamente, ao pé da ultima columnada ultima pagina um coupon referente ao con-curso. 25 desses coupons formam uma colle-cç&o, aue dá direito a nm bilhete numerado¦*iara o sorteio dos premios. Para obter o bi-

lliete, o leitor collar,! os 25 coupc.is, ou seja,uma colleceão, num mappa, que poderá ser ad-qulrldo no nosso balcáo, à rua Rodrigo Silva,12, ou em nosso escriptorio, á rua 13 de Maio,."3-35, 3" andar ou com os nossos agentes noInterior.

Além das vantagens relativas á simplicl-dade, o processo ora adoptado permitte no lei-tor concorrer eom tantos bilhetes quantas se-jnm as collecções orgnnlzaijns.

Os nossos assignantes annuaes continua-rfio a receber um bilhete com dois números, Avlsta do recibo da asslgnatura, sem oulra con-dição, podendo, ainda organizar collecções,como os leitores avulsos.

O MELHORAPERITIVG-TONICQVINHO QUINADO GERIN

t^-N/-V^V*N^"»/V*^>^,»''WW V^VVWVWVVVVVVVVVVirwTfv™»'»" — — —' t — —— „.».»,..- — -,-

A CULTURA DO ALGODÃO EMMINAS GERAES

ASSIGNATURA ANNUAL. 55$000

Saneando o serviço da JustiçaENÉRGICA ATTITUDE DO JUIZ FEDERAL CUNHAMELLO - PUNIDOS DOIS OFFICIAES DE JUSTIÇA

POR TEREM CERTIFICADO FALSAMENTE UMA CITAÇÃO

Na 3* Vara Federal verlflcou-se,ha dias, um facto gravíssimo, qus orespectivo Juiz dr. Cunha Mello, or-danou fosse apurado, rigorosamente,num Inquérito.

Dois officiaes de Justiça, num exe-cutlvo fiscal, certificaram falsamen-ta a citação de um advogado.

Esse procedimento Impressionouseriamente o ar. Cunha Mello, queno cumprimento do Beun deveres demagistrado, vae até ao sacrifíciopessoal.

O seu zelo pelo sorvlço da-justiçaa seu cargo levou-o, Immedlata-mente, a ordenar providencias nos.eiitiilo de tudo se apurar, com oobjeerlvo de punir os officiaes fal-tosos é de obstar a reproducçãodesso inqualificável procedimento.

Encerrado o inquérito, o JuizCunha Mello proferiu nos respectivosautos esto despacho, punindo osdois officiaes de Justiça, que nflo

. comprehendem a responsabilidadedas funeções que desempenham:

O FACTO

A Fazenda moveu certo executivofiscal, dirigido a principio contrad. Maria do Carmo Martins CnotelloBranco, para cobrança du taxa deconsumo dagu.a por pena, na Impor-tancia d» 25SÍ750, concernente. »<»«prédios 73 e 77 da .Ladeira do Pai-xoto.

A acçlo correu, porem, contra oadvogado Murillo Fontamha, tinocomo responsável pela obrlgaçlo.

Os officiaes de Jusíiça exlrsuiumo-rarlos Imclo Balthazar da Silveira

. <j Carlos Tlto Pereira, effectuarama correlativa penhora, nos alugueisdo primeiro daquelles prédios, queé uma modesta casa de commodos, a

. avaliar pelos recibos Juntos ao pro-cesso.

Certificaram elles haver Intimado«ia penhora -ao mesmo dr. Fontal-nha, a quem teriam dado contra-ffi,"no dia 21 de setembro do 1535",em a rua General Câmara n. 23.

O executado argulu, em deíesa,dentro dos autos do executivo, serInteiramente falsa semelhante inti-inaçfto, que Jamais poderia ter-sedado, "na data acima", porquantoseguira na ante-vespera — 19 —para. Cambuqulra de onde telegra-•pliara dando noticia da chegada asua progenitora, no dia immediato

, 20 —, ás "onze horas e trintaminutos da manha". Para demons-tração do que assim fora, Juntou ocitado despacho telegraphlco, .o re-clbo de contribuição piira Ingresaono Davque da mencionada estaçilo docura, e, tambem, outro recibo passa-do a. "9 de outubro seguinte, rela-tivo a vinte dias de hospedagem"«o "Hotel Silva", em Cambuqulra.

Ouvidos os dois officiaes effectua-. dores da dlligoncia, que pediram e

obtiveram a concessão do prazo,"para prova da improcedencin, daalludida reclamação ", llmltaram-se ameras dtvagaçííes e rodeios, no to-cante ao principal e gravo assum-pto.

Entenderam que lhes bastava, atitulo de defesa, para arrasar a lm-putaçflo de falsidade, este fraquls-slmo e esdrúxulo argumento: — "serde presumir" quo o dr. MurilloFontalnha, "como é seu costume",tenha adredemente preparado o tele-gramma e demais documentos queoffereceu, para Justificar sua au-eencla, "o quo para elle nilo 6 mui-to difficil, dadas as suas vastas re-lações", e mesmo porque nos Tele-graphos "nflo e exigida a identidadede quem passa telegrammas".

E com essa escapatória, em gui-sa de resposta, Instruída apenas comuma "certldilo do óbito" da prlmltl-va devedòra, alem de quatro "recl-bos da alugueis" firmados polo nd-vogado Fontalnha, ousaram os de-íendentes, pretender qua o Juiüdesta Vara, ordenando o arehlva-mento do Inquérito, reconhecesse eattostasse com isso, que elles dois—. "bem conhecem seus deveres eeio sentinellas avançadas, semprepromptas para a defesa do Direito ada Justiça".

O procurador da Republica, queantes opinara na acçSo executiva,no sentido da annullaçâo da ques-tlonada penhora, deu de noy> pare-cer no actual processo, onde pede apimleRo disciplinar dos mesmos of-Ciclaee.

PARA O MINISTÉRIO PUBLICOPROVIDENCIAR

A acçHo indecorosa e com todas asapparenclas da crime, expostas norelatório do ca«o, ficou atê agoracumpridamente provada, em íaceda documentação feita o n.lo destrui-da.

Alias não ê esso o primeiro abti-so, commettldo no exercido das res-pectlvae funeções, por Luclo Bai-Uiaaar da Silveira e Carlos Tito Pe-reira, a ambos os quaes já. tive odespraner do punir, por um outrofacto análogo, tambem raterido nes-te» autos.

Sao pois reincidentes em faltamuitíssimo grave, pelo que 1 li es ap-pllco a pena de suspensão por trln-ta dias.

DE-so seiencia disso, para oe finslegaes. ü Terceira Procuradoria daRepublica, a apôs os convenientesregistos, raça-sft remessa dos autosao Ministério Publico para queproceda como achar de direito.E' PRECISO CONFIAR NOS JI"-7.l<:s

O episódio acima representa um* dos innumeros abusos, que oceorremmulto amluda, nas lntlmações nos: executivos fftcacs, aqui no DistricloFederal, mas que raramente, silodenunciados aos juizes, algumas ve-zes por motivo do affrontosa descon-fiança na energia de aeçfto dos jul-

gadores, outras vozes por vlrtudo deuma avassalnnte e mórbida indul-gencia, qua é a raiz de todos os ma-les atfliclivos da AdministraçSo Pu-blica no Brasil.

E como seja elle, o tal «splsodio,Indicativo da urgente necessidade deuma revisflo, no quadro dos offl-claes de Justiça, com o intuito deexpurgal-o doB mãos. elementon quacontem, necessidade proclamada porquantos tCm experiência das coisasforenses, recommendo se envie cn-pia deste despacho ao eminente pro-curador geral da Republica, qunmuito poderá influir uo sentido damesma revisflo".

O sr, Hymalaia Vergolino, procura-dor crlmlual da'Republica, a quemcumpre providenciar, declarou hon-tem ao representante d'0 .TORNAIj,que prestigiará o procedimento doJulsc-Ciinha Mello, promovendo a com-petente acçflo criminal contra on re-feridos officiaes ora punidos admi-nlstratlvamente.

(**i^VV\/MS*MVVS/V\^íVV*^^VVVVVVWSAA^«iA/VV«

OS QUE VIAJAM PELACENTRAL

Seguiram pelo 1" nem noe tu .Ml»pura SAo Paulo os srs.: leneV.oigrejas ol.pes — Adolpho Mali —llugo II em ardi — Jcsé Ualhiaune —(aiii .laecei- — d.'. J.uiz Souza l.el-te — Nair liíiiir — Torello !Trador|*co — Moysés Wãt.nér •— maràuhall.uiz Antônio Medeiros — Jflmmií-tuiel Pereira de .Mello — ManoelMoraes de Barros — Sylvio Ou.dmCarvalho — Armando Gomes —lloudln Uelo — dr. Tertuhano Mo*deiros — Cyro Franco — M.oaçyrThomaz Coelho — Carlos Romero —Rodolpho l,aznreth — Ângelo J.a-r.areth — Ary Machado — Paulo dnSilva — Maria Cnplnn — MiguelDias — i\t. Rezende — Ruy da -'os-ta Ferreira — Jttiy Machado de iVrl-tp — Ary Machado de Brito — Ma-guel Pelegrim — Manoel.de Oaroles

capitilo .loAo Cardoso Coelho —Cüetulio Carvalho u Roque ClareiaTostes.

Pelo Cruzeiro do Sul os sr«.: Ar-mando Adamo. Paulo Canõgia -Ismael do Souza — Arthur FerreiraSobrinho — dr. César Netto — Al-varo Vital Brasil — dr. Amirál —mme. J.'ianco Amaral — dr. IV.Smith Vasconcellos — Paulo de Cas-tro — Cândido Mazarela — CarlosRaeder e senhora — Jofio Melrelles

Adriano de Carvalho e família —Waldemar Bouças — .Toâo llennes

Azlr Nader — Emmanuel Bl0'ih —Alberto Flshar — Moysés Lupiflo —.Davld Serrador — Brandan Hans —Haroldo Murray — Theophllo Cou-lart e esposa.

Actividades EscolaresUMA

(Para O JORNAL)Os argumentos, altamente Judicio-

sos, com qua o lllustrado "constanteleitor" pretende rebater a convoril-encla da immediata ímplantaçSo doscursos oornplomentares, contlnuarfloa merecer, hoje, nossa attenção, fl-nallzando a serie de razões a «liescontraria, que desdo hontein vimosexpondo.

O missivista encara a situaçãocreada para os estudantes, "ex-abrupto", em 1931. Realmente, emmarço de 111*51, quando se effectiva-ram as matrículas nos Institutos deensino secundário e. menino, a 1" deubrll, quando as aulas foram inicia-das, vigorava cm eua plenitude odecreto n. iti.VS. A, da 13 d» Ja-nolro de i9.il>. A reforma FranciscoCampos, que surgiu a lü de abrilde 1931, por através o decreto nu-mero 19.SUO (o nfto 19.930), J4 eii-controit todas as atilas em plenofuncclonamento, ou pelo menos as-sim deviam estar legal me nte, aehan-do-se, consequentemente, us aluiu-uos na posse do que se presuma mndireito adquirido, que por lauto sepoderia entender o uelo de con-sumaçílo da matricula. Em quo pe-so, ou talvez por isso mesmo, odecreto 19.890 comportou o art. 83,com esta redacqfio: — "A presentereforma se applicara Immediata-mente aos alumnos da 1" serie doensino secundário, prosegulndo osdas demais series o curso na formada legislaçflo anterior a este decre-to e ficando, para so .matricularemnos cursos superiores, sujeitos aexaino vestibular". R na Co.nsoli-daçflo, qtie surgiu em 1932 (decreto21.241), essa medida foi mantida uoart. 94.

Certo nflo sa poderü discutir essalegislação, da vsz qu<» foi approvadae isentada de qualquer apreciaçãoJudiciaria pelo art. IS das Disposl*ções Transitórias da Constituição.Mus entendemos que comporta dis*ou.ssÃo sua applicklillidnde, tnlcomo hojo se discute a. applicabili-dn.de ou nSo do decreto 2'I.G4li, quedeu nova rediicçfto a diversos nrti-gon do docreto uu.179, modificaçãoquo alterou profundamente a situa*çilo do centenas de diplomados eminstitutos do BJisino superior. O ca-so, como se vê, talvez comporte dis-cussílo do natureza jurídica, o queescapa por completo A finalidadedesta secçilo do O JORNAIj.

Outro argumento que nos nflo pa-rece prodedor é o que ae refere àmanutençüo das respectivas classesdidactlcns, que ao nosso contestantepareço vedado ft« escolas livres deensino superior. Estamos em que oart. 11, decreto 21.241 resolve per-feltamente a duvida suscitada: —-"Emquanto nfto forem em numerosufficiente os cursos complementa*res organizados nos termos desteartigo, poderAo ser mantidas, anne-xas aoa Institutos superiores fede-raes e equiparados, as. series cor-

RESPOSTAJurandyr SODRÉ

respondente» & respectiva adaptaçãodldactloa". Nflo contestamos que oinciso nio faz expressa niençíio doainstitutos livres de ensina «-upertor,qu» restringe a aur oiizaçfio ansnfflciaea e,aos equiparados, sabidoqua esles sfio exclusivamente osmantidos pelos governo» dos Esla-dos. Em compensaçío ninguém .nosconte«iarà quo quantos institutos li-vres o quizeram inlciatarn e niavtSm seus cursos annexos. Si a le-glsln.jfto nflo foi modificada, nãoha motivos para motliflcueOes napratica. Demais a portaria do mi-niatro da tiducuçflo, publicada no"Dlarlo üffüeal" dc 9 do corrente,esclarece perfeitamente o a.ssumpio,no sentido em que aqui esta orien-tado.

Finalmente o lllustrado missivistalança uma pergunta: — quantosgytnnaslos estarão em condições pa-ra pagar 48:000? nnuuaes, sd de fls-cullziiçilii para esses cursos cem-Pl.ii'aéiit*ii"ê«V lléaliiieiile, si Iiiiilofosse, seria dltflcll responder, Musa verdade 6 qun nenhum gymnasioft obrigado a manter o curso com-plementar. lü aquelle que o quizerpoderá fazel-o para unia, duns ouIres dns classes didactlcns, que sãoas iinlias já regulamentadas, a nf.oobrigatoriamente para todas, doven-do nfio ser, esquecido que a flscali-zaçfio de cada classe custa lJiPDO*"por anno, porque cada uma reclamaum Inspector especial; qua é inad-mlsslvel quo um medico vA innpeo-cionar o curso de ailaptnçílo A en-ganharia, ,ou um bacharel fuça omesmo no'curso dos que se cninlida-tam A- medicina. E efyia curto 6actual, porque; cnino vemos no"Diário do *Pcider Legislativo", aDel Capanema so propõe reduzir tu-do Isso, no sentido, do barateamentogeral do ensino, lei que certamentevigorara ainda no corrento anno.

Desta maneira, dos 418 institutosdo enotno .secundário, quo são tan-tos os fiscalizados existentes hojeno paiz, ê admissível que os sltun-dos nas capitães dus Estados e osem localidades onde existam escolassuperiores Installeln e mantenhamas classes do adaptação que bastemúa necessidades locaes, coilocumio-asao abrigo de qualquer competlçilo denatureza eommerclal ou financeira,collahorando no a levantamento donível intellectual de nossa juventu-de, como foi propósito maior do sr.Francisco Campos, que vS no sr.Gustavo Capanema o homem de nc-çfio cnpaz dc traduzir para a reali-dade os ulliiiioa pontos de sua no-tavel e atrevida reforma, qne assl-gnala o Inicio de um.i etapa quo re-porciitirft. sadia e forte no Brasil deama ti hfl,.

Certamente- foi por Isso, nlém doImperativo de ordem constitucional,que o sr'. Capanema teria alinhadoas Irrefutáveis razíles do veto aoprojecto que extingula os cursoscomplementares.

(Ciiiirlimfln rtn X" •uu.liiii IArgentina registrou sobre o nnnoanterior um niiRinento dc 53 "I"(|iiiin|fi nos caroços (le algodão c de27 "J" sobro as filtras.O FUTURO 1)0 ALGODÃO NOBR.VSUi IC- PARTIOULAIIMENTE

EM MINAS UERAES— Os progressos olilldos pclns

oul ias linQÔes — proseguiu o ciinlic-cido financeiro — devem constituirpara nós novo inotlvò dc estimulo,Temos multas nizõi-H para encarai'com confiança o futuro do algodãono Brnsll c, pnrlictilnrmentc, em Mi-nns Gcrae.1;

Segundo ns InyesllgaçBcà c estudosda Riliiilnlslrnçao nmerlcíinn' somenteo Brasil, entre os grhmlcs pnizes doinundo, lein cnpacldndc pnra desen-volver consideravelmente u produ*cçãn nlgodnelrn.

Os teclmléos americanos, enlre-lauto, não julgam possivel a conti-nunção do progresso nas nossosplon lações na mesma escala nsccn-dente dns dois iiltinios annos, e issopnr vnrios motivos, que devemosexaminar e eatudnUós conveniente-mciile, pura remediar os eetis cffci-tos, no t|üe fôr possível;. Em primeiro Jogar: falta dc braços,principolniciite para a apanha. Uc-pois: escassez do capitães: deficien-cia dc ornnização agrícola; faltade assistência tcclinica c de organi-zação no combato âs prados.

Tudo isso, porem, sc pó'!c corri-gir c desde que haja espirito decooperação c vontade dc vencer, po-(leremos, dentro de poucos nnnosconcorrer com (iOO.000 toneladaspara n producçâo mundial de "ourobranco". Creio que São Paulo e Mi-nas Cernes po''crão produzir, cadaum, cerca dc 150.000 toneladas, e osdemais Estudos cerca dc 300.000 to-neladas,

Sem duvida, de todos os listados doBrasil c inncghvelrpenle Minas Ge-raes o que maiores possibilidadesencerra pnra o desenvolvimento dacultura algoilòòlra. Praticamente lo-das as zonas de nosso Kstado pres-tam-se a.s cultivo da mnlvacca e osprimeiros resultados constituem,nliils, a melhor confirmação para asprevisões oplimislas. Vou citnr-lliettm cnso que ilhístro do maneirainteressante as possibilidades, quasisem limites, do Minas Geraes:

No municipio ile Leopoldina, oprefeito mostrou-se um do.s grandesprnpugandislas dn cultura do rlgo-dão, e tanta certeza tinha elle dosuecesso final que resolveu plantarsementes daquella íiialvacca nos seuspróprios terrenos. Mas como todasas terras de sua propriedade ,j't es-tivessem cultivadas o produzindo,decidiu, na falta de espaço dispini*vel. fazer o plantio num milhai imque, o fneto i digno de uniu, jã lista-va crescendo o millin. Pois assimmesmo a safra dc algodão naquellecampo foi tão boa que o valor do"ouro branco" representava qua-tro vezes o valor do milho.

Indagamos do sr. Junqueira senão recciava que a propaganda queestá sendo feila em torno do algo-dão venha a resultar numa producçâoexcessiva dessa fibra.

Não, — responde sem hesita*ção. _ Mesmo quo tripliquemosnossa prodiicçnó «ctuul ns qunntida-des postas pelo Hrasil « disposiçãodos mercados mundiacs não serft. ex-cessiva. K* preciso levar cm/conta,aliás, que o consumo mundial vaecrescendo: de 1920 para 1984. esseaugmento íoi de cerca dc !Í0 porcento.

Mas — nbjectamos — o desen-vnlvimenlo da cultura àlgodoeiranão virá prejudicar as demais cui-turn'? . . ¦'¦.'; ,.Absolutamente nno: nno faltaterreno nem quem os cultive, e oque queremos é trazer nova riquezapara Minas Geraes e não modificarapenas a fonte de seus recursos.

O FINANCIAMENTOInterrogamos o sr. Artluir Botelho

Junqueira sobre a parte que tlvez to-iiinsse no financiamento da culturaàlgodoeira cm Minas Geraes. jNossoenlrèvistnllo respondeu:

O Banco Mineiro dn Café, deque tenho a honra de ser um dos di-redores, e em cuja administraçãovenho collnborando -desde a phaseinicial do sua organização, tem, con-forme consta <le seus estatutos, comofinalidade precipita o financiamento

_..i'•..:.... aá l?„i«.l„ S* \i;_

engenheiro, banqueiro,. Industrial cagricultor cm Leopoldlna, dá conl.t,nos seguintes termos de fiins pro*prias experiências:"Ha tres nnnos que a Fábrica deTecidos daqui vem estimulando eencorajando as plantações locaes,quer distribuindo, gratuitamente, sc*mentes, quer ilnndo nssifilcncia e pu-ftniulo generosamente us colheitas |o-enes.

Chegou a pagar 11600 n kllo, comcaroço, Plantei,no Snnto Antonia,cm 1!).'I3 melo alqueire (-!*> llícltt*res) todo cultivado com eaplnadci-ra e n cultura correu hem, mas alagarta prejudicou seriamente a co-Ilícita. Ainda, iistim, deu 1.200 ki-

O H-feir-eirto o «o Foro•^AAAlVv^^^^^/^^^wv^AlV»»^Al^Aí^/^A«

A PEDIDOSCel. Elias Johamiy

A administração d'0 JORNAL convida o cel. Elias Johanny a comparecer aos seusescriptorios cora a maior uifencia.

Escola PolytechnicaCnraoa eqniporailo* — Os docen-

tes livre» da lüscóla 1'olyleclinlca,qui! desejarem; no presente anuo,fazer cursos equiparados, ilevei-Aorequerer, al6 l!l deste mez, permiti-mio pura rèalizal-os, E' necessárioquo fuçam a declaração do prn-gramma uue víio adoptar e o nume-ro máximo dc alumnos que preten-dem lecclonar.

Cuno ciiuipif-iicut'!.' — De accor-áo oom a resoiuçilo do Coii8ellio Te-clinico e Administrativo desta esco-Ia, fuiiccloiiará, ainda este nnno, oCurso Complementar, em ? annos,destinado ao preparo dos candidatos6, matricula na Escola Polytechnlca.Aa aulas terão inicio, pruvavelnien-te, no próximo mez rte fevereiro.

lieiiniãn ila (oiuvrcuuvfin — Napróxima terça-feira, dia 21 do cor-rente, As quinze lioras, reuiiir-se-4 aCongregnçfto da Escola Polytechnlca,afim de Julgar o parecer da commis-não jtilRndora rio concurso para ca-thenratlcò do Mathematica da Esco-ta Nacional de Bcllns Artes.

Faculdade de Direito deNictheroy

FAnUI.DVDE* DV. 1HHKITO DiENtCTHBROY

EXAMIi VESTIBULAREstão abertas as InGcrlpçüos para

o exame vestibular, devendo o can-didato apresentar a seguinte do-llll 11 rui in.'Sn:

I — Certificado dn exames; II —

Prova de identidade; IIT — Certi-flilo de idade;, IV — Prova de sani-dade; y — Attestado de vacclna;VI — Prova de idoneidade inovai;VIf — Üeclbn da taxa; VIIt — lJolnretratos (:íjí4i.

Sú poderão Inscrever-se os alu-mnos qne terminaram o curso seria-do em 1934 ou nuno anterior; osnlumnos que concluíram o curso dcaccordo com o art. 100 do decre-to Slj241, de 4 de aluil dc 1*1,12' ouos que possuem o curso parcelladò.A secretaria funcclona das 14 AsIS horas.

EXAMES VEfiTIBl-f.AHESTlr necordo com n. recente leuisla-

çüo do ensino com referencia aocurso vestibular on pre-unlversita-rio. na secretaria da Universidade,serilo prestadas Informações aos es-tudantes que pretendem matriculaaos cursos superiores mantidos pe-Ia Universidade da^Capltal Federal.

COI.I.F.RIO INHEPENDENCÍANa terça-feira, 2t do corrente, te-

rfio lnlelo os exame» da 5» serio doartigo 100, obedecendo ao sepuintehorário: Portuguez, prova escriptaAs 18 hnras^e oral, fia 20 horas.AMAMAA^S«^^VAAM^AAAAAV>lWVW^

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Htn .Innqnlm) •- 1'imM.i 3Í.NITT

da lavoura "cafeeira

dò Kstado de .Mi-nas Geraes. I'V uin estabelecimentoile credito pura custeio das safras cdeslihn-sc a auxiliar os lavradores,financiando us despesas destes,custeando e auxiliando a exportaçãodo café nté a sua collocação nos mer-cados de saida c dc consumo. E\ pois,um Kanco de fomento econômico, uniUanco dc producçâo agrícola com ofim de auxiliar, especialmente, oscafeicultores do listado do Minas.'-_

Mas como Banco de producçâo,sempre me pareceu que lhe cumpriuajudar o mesmo incentivar o surtodo outrus fotiles produetoras, alémdo rafe, concorrendo assim para o"desenvolvimento econômico e o cn-riquecimento do Estado.

COMO ESTA' SENHO RECEBIDAEM MINAS A CAMPANHA

I'RO'-ALGODÃOQual foi — perguntamos — a

repercussão no Estudo montanhez dncampanha a aue o sr, prestou tão de-ciilidi» apoio '.'

Nossn propaganda despertou in-teresse c surtiu eff cito, jã se podou-do verificar, aliás, os primeiros frn-tos, "Tenho nqui algumas cartas queme'foram dirigidas sobre o assumpto.O senhor as consulte e poderá, ussiin.colher em fonte insuspeita elementoscom que firmará sua opinião.

Examinando, rapidamente, os dn-aumentos que nns entregara o se-nhor Junqueira, cxtruhimos as maissignificativas phrases de algumas dasmuitas cartas que se encontravamna pasta."Xa minha qualidade de modestoindustrial têxtil — escreveu a pro-posito do livro do sr. Junqueira odeputado mineiro Alberto "VYoodsSoares — posso dar o meu teslcmu-nho dc que se trata de uma obra op-portuna, exacta c digna de larga di-vulüiiçáo, trabalho patriótico que è."

Sobre a mesma publicação, o di-reclor-presiricntc da Companhia Ma-mifactorn Fluminense, sr. ManoelFerreira da Silva, assim se manifes-lou:"Verificamos da leitura que nosapressamos em fuzer do seu tralm-lho, que sc trata, nn verdade, de umnotável estudo da situação daquelleprodueto, resaltando de todas as suaspaginas o conhecimento exacto doproblema c umu communlcollva féuo futuro o na contribuição efficien-te du preciosa malvacea parn o en-granileclmento econômico tio Raiz. Ktão grande Interesso despertou emmW d intelligente trabalho dc v. s„quo nos animamos a pedir-lhe n fi*nexn do nos ceder mais dois exem-plnrcs do inasmoi proporcionando*uns n prazer de fazermos a sun di-Vlllgnçáo junto dp amigos que prloassumpto lím o mslnr enlliuslasino,"

O dr Onucu Juuquçlra Botelho.

Em 19.'15 fiz nova experiência,noutro local, ainda fumos visitadoslielit lagarta c pelo cortiqncré, sendoeste facilmente coinlntivcl e c mes.mo indispensável que se pulveriscprèvcnWvnménte,

A mesma área de í|2 alqueire deu1.800 Uilos, vendido a líõflO, A cui-turn do algodão è f.icil, pois muilose nssemclhn a do milho. Náo c exi-gente para terreno, a não eer quan*to á humiclade, sendo conilemnn-dos os terrenos capazes dc intui-darem.

Tanto me animei que arrendeicinco alqueires na zona de PlacatU-ba, cm vargem, pagando 300SOO0por alrfucire e lí plantei 12 suecosde ecmenles de algodão, afim dclançar naquella) zona a cultura doouro branco."

"Minas — escreveu o sr. Alexan-dre S. rie Oliveira Du', da Cidadede Luz •— cujo governo procura darao problema algodoeiro um rumocerto, com organisação efficiente,tem completa possibilidade de seruni grande empório algodoeiro quemuitíssimo poderA elevar suas fi-nançns".

O prefeito Municipal de Andra-das. sr. José Teixeira dc Magalhãesconsidera, por sua vez o problemado algodão "uma momentosa que*tão que, tão de perto vem intorres-sando a economia rio paiz e espe-clalmente o nosso Estado que, muitocm breve, será um dns maiores pro-duetorca de algodão do Brasil."

Do sr. Dcmervnl Rezende, rie fi'"1-ria rie Cataguazes, o sr. Junqueirarecebeu cntliusiasta carta dc que.destacamos:"Penso que dentro de ,1 nnnos.graças ao algodão, o Brasil terá re-petido o milagre da ressurreição."

AYMOKÍ.S Veja essa carta dc Aymorés —

disse o sr. Junqueira, mostrando-nos uma carta rio sr. Américo Mar-tins da Cosia, prefeito daquella ci-diiilc.

— Como o amigo sabe — prose--fi'*lu —, Aymoré-j é para os rilinei-ros a porta de saida do Valle do HioDoce. São palavras daquella carta:

"Aqui cm Aymorés, como cm todoo Valle do Rip Doce, a plantação donlgodão seria uma verdadeira re-dempção econômica." — Hecnmpen-sa liem merecida para aquella bra-va gente que, sob sacrifícios incon-laveis, avassalou, povoou e vnlori-zou terras virgens e ricas, vastas atépara formar uma nação.

Já foi escripta a cpnpéa da con-qnista rio Valle rio Amazonas pelosindomltos nordestinos, a luta tre-1mentia do homem contra a naturezaavíissalante daquella bacia, fecttn-daria pelos raios solares do Equador,regaria, pelas aguns sem medidas dorló-mar.

A história e as lendas das ban-deirns c entradas paulistas pelo co-ração rio Brasil, descobrindo, des-bravando e conquistando o nossovasto "hintcrland". para oeste, parao sul o para o norte, são um rosáriorie heroísmos contados por toria agente. Persiste, porém, ignoto, des-conhecido pelos nossns próprios pa-trieios mineiros, o drama da con-quista o rio domínio humano noValle do Bio Doce. por dentro riasselvas, cspe-.sas, das serras, dasmontanhas, dns rios c lagos dc águasmalsãs c níiasmalicas,sem estradas,sem viezas, pclns levas rie gente hu-milrie, colonos das fazendas dosmunicípios mineiros, principalmenteda Zona da Matta. que sc embre-nharam nos grotões indevnssnrioscom a decisão c a coragem de umapredestinação histórica.

A esses heroes, como a todos osmiiis que lnbulnm na gleba miiirir.1fecundando o solo do Estndo, pro-cura o Banoo Mineiro rin Café. deu-trn dc sua esphera rie actividade. dara mão", — concluiu o sr. Junqnei-ra, estendenrio-nos a mão.

Boletim do ForoVARAS CRIMINAES

SUMMA RIOSSerão sunimarlados hoje:

Na 3" Vara — Jortte Luizraiva, Arthur Vollm, Bene-dlco Moreira da Silva o JoãoPorelra Martins. Na 5* —-João (Zollotll, Salvador Cara-coei, Wnldeinnr do OliveiraRlbairo, Albano Silva e AryBurlck".

DENUNCIASNa 7" Vara, foram hontem

offerecldas denuncias contraHenrique Ferreira das Nevese Manoel Costn, pelo crlmode aproprioçfioj Atallba deAndrade o Anionio IzidoroBarbosa, pelo crime do ven-der entorpecentes, o Waldc-m.ir Vieira, pelo crime do ar-tlgo 207.

:_-¦

CORTE SUPREMA

CONCURSO PARA PRA-TICANTE DE OFFICIAL

NA PREFEITURAAcha-se aberta, na Diretoria

Oral de Engenharia, n Inscripç.lopnra o concurso de praticante doofficial daquella. Directoria, deven-do a mesma terminar, lmproroga-velmente, no dia 10 de fevereiro.

OS NOVOS OFFICIAESDA SAUDE DA GUERRA

Diplomados 55 medicos,S pharmaceuticos e 48

sargentos-enfermeirosCoin a presença de altas auto-

rldadts militares, renllzou-se hon-tem, no Hospital Central do Exer-ello. a solemnldade do encerràníeh-to das aulas e entrega dos diplomasdos iiuvoíi officiaes médicos e pliar-maceuticos e sargentos enfermei-ros, que completaram o curso naEscola do Saude do Exercito,

A ceremonia foi presidida pologeneral Francisco ,fo?4 Pinto, che-íe da casa militar da presidênciada Republica.

Fizeram paite da mesa o» gene-rneR Pantalcão Pessoa, chefe do es-tndo-malor do Exercito, e ÁlvaroTourinho, director da Saude da(iuerra: coronéis .T." Affonso deSouza Ferreira, dlrector da Escola'do Saude, e Isaüro F.epueira, com-mandante da Escola do Estado->faior.abertura do boletim allusivo a1*

A ceremonia teve Inicio com aactn, procedida pelo 1" tenente ?8U-lo Comes de Pinho.

Receberam diplomas r,5 médicos,S pharmaceuticos e 4S enfermeiros.

Presidência do ministro EdmundoLinfi. Proc. Geral da Republica, o dr.Carlog Maxlmlliano. Siih-secretario,o dr. Theophllo Gonçalves rcreira.

A's 12 1]2 horas, aliriu-so a sessAo,nchando-sa presentes os ministrosHermenegildo de Barro*. j\rthur RI-beiro, Bento de Faria, Eduardo Es-pinola, Plínio Casado. Carvalho Mou-rfto, Laudo de Camargo, Costa Man-bo, Octavlo Kelly o .Vtaulplio N. dcPaiva.

O ministro T.amlo de Camarsto,apis a leitura dn acta e sua appro-vnçfto, fez a seguinte declnraç.lo:"Discutindo, na ultima sessílo, oprojecto sobre a reforma da COrteSuprema, tive opportunidade de dei-xar accentuado o voto proferidoquando da sua aprcsentaçfto.

Fiz entüo reproduzida* considera-ções anteriores, mostrando a necos-sidade do tudo Ir ao legislativo emcondlcOes do merecer acolhimento.

E isto porque, <io resolver cm suasabedoria, aquella Alta Corporaç.lopoderia nAo traduzir exactamente onosso pensamento, estabelecendo dl*-positivos quo contrariassem ao de-sejado.

Poderiam ficar especializadas tnCâmaras, tornada uma criminal. Po-derlam surgir novas regrai? sobre omodo do exercício das fiincçOes doministro com assento no TribunalSuperior de Justiça Eleitoral.

Si estas o outras medidas podiamapparecer. e lr em contrario a ellas,entendi que Indo se esclareoeisse, evi-tando stnpiczns fnturns.

Convenlio em que Iodos síío ciososdas suas attrlliulçiíes.

E justamente por l""«o quo Jamaisdeixarei do pleltenr pelas qne mo lo-caiu. Atleuda-se, porôm, vara o se-guinte: legislar com a propoflta cnão sem ella ou contra cila.

SI proponho uma coisa 6 paraoblel-n, nos termos dcpojados. Dahlo seu npparectmentn em firma deprojecto o aceito pnra dlsciissiio.Portanto, para que a futura lei pon.sa encontrar Inteira correspondênciana proposta, mister seja esta fettaem termos explícitos.

Com e*se objcclivo fnl que o em!-nente autor do projecto redigiu umpreâmbulo, consubstanciando e« as-plraçõe.s e estabelecendo as linhas a.serem apreciadas, snm íue. as ex -pressSes nil usadas pudessem cau-sar melindres.

VI, nn entretanto, Impugnaçüo aessa peça o assisti mesmo o seuIllustre autor delia se afastar, do-clamndo transigir a respeito, paraevitar maiores dlscussBes.

Tia.st.Imet, entfto, ter de divergir,para ficar ondo me encontrava.

As questnes estilo entrelaçadas,nfto ipodendo ser prejudicadas com aseparaçfto.

Sou pelas propostos, mas termosexpendldos. Ffira dahl. nflo mo 6 da-do transigir. Telo contrario, a haveralternqflo, serei de tudo lnfenso Rqualquer Innovaçfto.

Preferível nada innovar a nfto enr-responder a lnnovaçfto ao quo se as-pira. , ,_,

Acatarei o quo a Srtrte dpcidlr,mas mn reservando o direito do nüocontribuir com o meu voto paraaqulllo quo desejo nfto aconteça epôde acontecer.

Boa medida a dlvlsfto, porque s.soluçfto estA, presentemente, no dl-vidlr os serviços. Consignar-se. po.r6m, tudo sem orear fonte de futu-rn- deslntelligenclas.

Allfts, si nnda fosso possível pelavia usada, nem por isso estaria pre-Judlcada a pretençftn. pois jft tive-mos, o podemos restabelecer, semqunlquer Interferência de outro po-der, a dlvlsfto em titrmns, que douresultado satlsfactorlò e n que fezallüsfto o lllustro ministro Hermen.e*gildo de Barros.

SI ba melindres e óbices, respel-temol-os, nada fazendo.

Mas a fazer, attenda-se no quequeremos, em termos explícitos «sem restrieçíi«s.

Era o que tinha a declarar, poráme nfto afastar do pronunciamentoanterior, antes para nsclnreoc]-o",

O min. presidente declarou que adlseussfto sobre o projecto do min.Costn Manso flcnrla adiada para de-poin das fêrlnfl, de vez que, sendoreduzido o -numero de sessíes ros-tantes, avultada 6 a maioria criml-nal que depende dn urgente pronun-ciamento do Tribunal.

JVIiGAW.IVTOS"nnlienu.corpn*"

Dlstricto Federnl — Rei. o min.Hermenegildo de Barros. Aec: Eze-qulcl da Costa Pereira. Recda.: aCflrtn dc Appellaçflo. — Negaramprovimento ao recurso, unanime-mente.

"U>iidniln de SetamninçnSfto ) ..uin — Rei. o ministro Ata-

ulpho N. de Paiva. Recor., dr. Je-ronymo da Natividade Silva. Recor-rido: o Juízo Federal. —• Negaramprovimento ao recurso, unanime-mente.

Recurso*! extraordinário»Matto Clrosso (Becre.to n. 14.370).

Rei. o ministro Carvalho Mourfto.Juizes da turma os mini. Laudo deCamargo, Costa Manso, Octavlo Kel-

rlldo de Barros « Arthur Ribeiro.Recor.; Jos6 Maria Ardenna. Borda.d. Afra Vieira Murquea de Bnrroa.— Preliminarmente, nfto conheceramdo recurso Interponto do i' accordflo,por nflo sor cabível na espécie o do1» accordilo, por Interposto fora doprnzo legnl, unanimemente,

S. Paulo. (Embargos). — Bela-tor, o ministro Octavlo Kelly, Bo*visores, os ministros Eduardo Espi-nola e Plínio Casado. Embargam»!a Companhia Llll o Força "Santnrruz", Embargada! a CompanhiaAgrícola BarbOía, Rejeitaram osombrgns, unniilnioenle. — Impedi*dos, os ministros l.audo do Camar-go o Bento do Fnrln.

Appelincfte* cível»D. Federal" Bel, o min. Carvalho

.Mourfto. Juizes da turmn, os min*.Unido do Camargo, Costa Manso,Ataulpho N. de raiva o Hermene*gildo de Barros. Appellnnle.i: Ale.xiiiHt-e Cataldo, dr. Josí Thompsone .outros. Appollada' a Unlfto Fede.ral. Negaram provimento ft appel*laçfto, unanimemente, impedido, osr. ministro Octavlo Kelly.

Amazonas. — Bel.. O min. Cnr.valho Mourfto. — Juizes da turma,os mlns. 1-aifido de Camargo; CosiaManso, Octavlo Kelly c Ataulpho N,de Paiva. Appellante! The AmaaonRlver Sten.ni Navigntlon Coi, 1*1-mlted. Appellada: a Fazenda Nacio-nal. DeiHiiii provimento, em par.te. iiitn 6, nn parte concernente nosjuros dn mÃra, qne nfto sfto devidos,o devem ser excluídos da contu.unanimemente.

Piauhy. lEnibn."gos*) Bel., o min.Unido iio Camargn. Eiiitinrg.intP: aUnido Federal. Embargado: Dr. Mà-thias Olympio de Mollo. Propostati preliminar de ser ou nflo mnmi-fcÁtamente Inconstitucional o Dc-creio n. 14.593, de 10 de outubrode 1022, decld.lu n C^rte afflwnatlvà.mente, pelos votos dos sr«. minis-Iros Costa Mansn, Ataulpho N. dePaiva, .Eduardo Espinola, Bento doFaria, Arthur Ribeiro o Hermene-gildo do Bairro», contra os votos dosministros I.nudo do Camargo, Car-valho Mourfto, Octavlo Kelly e PM-nlo Casado: votada esta preliminar:receberam ns embargos para Julgara aeçfto Improcedente, contra ns vo.tos dos ministros l.audo de Camar-go. Carvalho Mourfto, Octavlo Kollyo Plínio Casado.

Biihi-r.. (Decreto n. 24.S70). Rei.,o min. Hermenegildo de Barros.Revlsor o min. Eduardo Espinola.Juizes da turma, os mlns. riininCasado. Carvalho Mourfto o Laudodo Camargo. Appellantes: SamuelVarcjftn A Cia. Aopelladas: Compa-nhla Ocasionaria das Docas dn Tor.to da Bahia e a Unifto Federal. We-garam provimento .1 appellacfto, una-nimemente.

Encerrou-í>« a sessfto fts 16 horase 15 minutos.PAU.V A SESSÃO TIF. SECUNDA-FEinA, 20 IÍE .lANEinO 1)E ío.in

HABEAS-CORPUSJulgamentos adiados da sessfto de

terça-feira, 13:Apiielliiçfte» 'itIiiiIiuich

N. 1.300 — D. Federal'.. — Re-lator, o sr. ministro Eduardo Es-pinola; «svlswes, os sra. ministrosPlínio On-sado o Carvalho Mourãotiiupellantcn, Ernesto Gross e AVeu-cesliui Wa.nolc; u,ppellad«, a JustiçaFederal;

N. 1.303 — S. Paulo. — Rela-tor. o sr. ministro Bento do Faria;revisores, os srs. ministros Edun,nloEspinola e Plínio Casado; a,ppollan-te, o dr. Honorlo do Castllhos; ap-pellada, a Justiça Federnl.

N. 1.309 — Rio dn Janeiro. —Relator, o sr. ministro Bento deFaria: revisoir-es, os ws. ministrosEduardo Espinola « Plínio Casado;aippellante, o Procurador da Repu-blica; appellado, Sylvio Soares RI-beliro.

N. 1.317 — D, Federal, — Re-lator, o sr. ministro Bento do Fa-ria; .rovisores. os srs. ministrosEduardo Espinola e Plínio Casado;a.ppelante, Camlllo de Aguiar; aji-pellada, a .TusHça Federal.

RcTl»0es rrlmlnne»

o »r. mlnlatro Carvalho Mouriojrecorrente, o IVocurador da Rftpu.blica; recorrido, Alberto de Aseve.dn Coutlnho.

N. 913 —- S. Paulo. — Relntor, osr. ministro Imitido dn Camargo; r«.POrrtnt-Mi Jofto da Motla Fellpp)Adderley n outros; reclrrlda, a Jus.tlça Federal.

N. 911 — Coar A. — Relator, o »r.ministro Costn Manso; recorront*^o Chefo do Policia; recorrida, a Jus.tlça Federal.

criminalFedernl. — T.m.

N. S.S06 — D. Federal. — Reln-lor, o sr. ministro Arthur Ribeiro;i-evlsoi-es, 03 srs. ministros Eduar.do Es,plnola e PH11I0 Casado; peti-clonario, Octavlo Francisco dos San-tos.

N. S.814 — Mlnns Geraes, — Re-lator, o sr. ministro Ataulpho N.de Paiva; revlsores, os srs. minls-tros Artbu.r Rlheliro e Hermenegildode Barros; peticionarlo, Jos6 Rodri-gues Nunca.

N. 3.S3S — D. Federal. ¦— Rela-tor, o sr. ministro Eduardo Espi-nola; rcvlsoi-.es, os ws. ministrosPlínio Casado o Carvalho Mourfto:rpet.iciona.rlo, Con*ét*antlno Josê daCunha.

N. 3.817 _ Esfl-lto Santo. —Relator, o «r. ministro Bento d«Faria: revlsores, os srs, ministrosBdiunrdo Esplno-la. o Plínio Casado;peticionarlo, Adalcto Josí dos San.tos Filho.

N. 3.89S — Minas Geraes. — Re.lator, o ot. ministro Eduardo Espi-nola; revlsores, os »rs. ministrosPlínio Casado e Carvalho Mourfto;peticionarlo, Evangelista Martins fleMello.

Appellnçflo criminalN. 1.310 — Pnranft. — Relator,

o sr. ministro Eduardo Esplnoia;rovlsoirea, ds srs. ministros PlínioCasado o Carvalho Mourfto; nppel-lantes, Agenoir Marconde Stockler co Procurador da Ropubllca; ap<pcl-lada, a Justiça Federnl.

Hecursnn crlmlnaesN. 911 — Paraná.. — Reator, o

[rr. ministro Plínio Osj»ajdo; recor-rente, o P|rocurador da. Republica.;recorridos, Luclano WIIIca e outro.

N. 912 — S. Paulo. — Relator,

llevlsdoN. 3.S94 — D.

bargos — ltnlatnr, o sr. mlnlslrnAtaulpho N. de Paiva ; revlsores, os.*ii-*<, miiiisirns Hermenoglldo de Bar»tris e Artluir Ribeiro; embargante,Ststyui Bnrmn.

As caiiíns constantes da prosent»ordem dn dia 0.110 nfto for*«m Jul.gnit,"1?, voltn':ftn a fazer parte d»ordem do dia da próxima sessfto detcEiuidn-foIra.

CORTE DE APPELLAÇÃO

Sessfto da 2« Câmara. — Presiden-çlaj dosembargador Arthur Soares,

JULGAMENTOSllnbcns.cnrptis na.s 8712 Piei-ente, .Mnrlo lCutO.vea Cliorcm, 'ne.

oec,nu.si> a ordem. 8T16 — PacientoPnulo Araujo Amnntc. — Nfto s_conheceu do pedido. S718 Pncl-enter, Heitor Avelino Silva e outros,— Julgado prejudicado.Atllielluçftes crinii-s ug.j 6í?fi,*í Ap-pellante, Belmiro Antônio Costa. -—

Negou-so provimento. 0919 — Appel.lante, Josfi Geminiano. — Negou-seprovimento. 70G0 — Appellante,Cnrlos Coutlnho. — Negou-se provi-menlo. 7130 — Appellante, Josí RIj-ro Saplcnm. — Negou-se provimen.to. 7132 — Appellante. S. A. Cortu-nie Carioca. — Deu-se provimentopara absolver. 7l.*,_ — Appellante,Joaquim Marques Oliveira. — Ne-gou-so provimento. 7154 — Appel-lante, Oscar Pereira da Silva, —Deu-se provimento para reduzir apena para dois atuins.

Se.isfto da 4" Cnmar.v. — Presi.dencia; desembargador Collares Mo-reira.

JUI.fíAMENTOSApiiellllçilen eivei* ns.: 5379 — Ap.

pellante, Julr.o, da 1« Vara Civel.Appellado, Raul Joblm Bittencourt tsua iniilhor. — Negnu.se. provi»menlo. 5453 — Appellante. Ranul*pho Amaral. Appcilnda. Thereaá Lin.domar Perdlgflo "Monteirn. — Nftoso conheceu do recurso, 5481 — Ap-pellantes, Silva Pedrosa & Cia. e cu-tro. Appellados, os mesmos. — Ne*gou-so provimento. 5510 — Appel*.iante, Juízo da 1* Vara Cível. Ap.pellada, Maria Thereza Castro Vil.Inrd. — Converteii-so o Julgamentoem diligencia, 5527 — Appellante,V. O. 3" Sfto Francisco da Pentten-cia. Appellados. dr. Edmundo Vae-rnn!, — Deu-soprnvlmento, afim d»Julgar nullo o processo pela Impro.prledndo da aeçfto, 55*12 — Appe.llnn-te, Juízo da. 2> Vara Cível. Appella-dos, Acyr Peixoto p sua mulher. —Negou-se provimento.

Sessfto da fi." Câmara. — Presiden.cia: desembargador Ovidio Romeiro.

JULGAMENTOSAggrnvos ile petlçflo ns.: 978 —

Appcllnntp, Aiíiella Aurora Slmftes.Aggravadò, Bolmlra Silva Simões.— Deu-se provimento. 9SI! — Aggra-vnntc. Dnnlnl Pinheiro Borges. Ag-gravada. Eulnlta Caros Borges. —Nogou-só provimento. 9SD — Ag-gravantes, Albano Blbclro & Cia.Aggrovndos, Albcrllno Pinheiro Sou-za o outros. ¦— Negou-se provimento.P!>2 Aggravantes, Severlno LulaGonçalves o outro. Agsravadn, VI-cento Gonzalez Romero. — Negou-so provimento. 998 -— Aggravante,Deollnda Assumpção Pinto. Aggra.-vado, Duclnda. Vieira Neves. — Na-gou-sc provimento. 991 — Aggravan-te dr. Hugo Dunshee Abrnnches.iAggravadò. Pedro Pinto Lima. —•Negou-se provimento. 1003 — AfÇtgravante, Fazenda Municipal. Aggra Ivada Mathllde Barroso Pacheco. -***,,Mandou-se o juiz processar a desUdencia. __„, ___

rulillençllo — Cnrta n. 1584 «Ag-gravou ns.: 442 — 1588 — SMK -1R8S -V 884 — 922 - 931 — 038 -J057 — 959 — 968 •— 980 — 383 •9979.

VARAS CÍVEIS 1

Fnllenelns — Autonln Fonseca OU-"veira, estabelecido ft rua Borja Reis,147 — o termo Ipgal retroaglu a 5de. dezembr de 19,15; marcado o pra-zo do 20 dias para as habilltaçnsodo créditos: designado o dia 30 demarço próximo para a assembléa decredores o nomeados syndicos Pris-ta (k, Cia.

Silva, Santos & Garrido — Indo-ferido o pedido do destitulçfto dosyndico a approvado o contractocom o guarda-livros (2» vara cl-vel).

Empresa Viaçfto Agro-Industrlalg|A — Deslbnado o dia 3 dc feve-relro próximo para a assemblfa docredores <3» vara cível);

CACÁO, CAFÉ E FUMOEXPORTADOS PELOESTADO DA BAHIABAHIA, 10 (Do correspondente)

O movimento do exportação docacfto, caff; o fumo. de 1" a 15 docorrenie, foi o seguinte:

Cacfto — Kntrsdns, 09.122 snc-cas; saldas, 94.185; "stncl*;", 47.054.Cafft — Entradas. 2,312 saccas;saldas 5.P3S; "slork", 73.9S9. Fumo

Entradas, 3.315 saccas; saldas,2.378; "stock", 131.204.

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Nesse Irnbnlho, n Onmml •*>*ii pio.•Mirou corrigir nn colHsflsn do» d|s.imslllvo-i do antigo Código. Iislxs-dn com o decreto n. 17.JU-A, de

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DA LEI A LOTERIA FEDERALDEIXANDO NA MISÉRIA OS ASYLOS E ESBANJANDO UMA EXISTÊNCIA DENABABOS — CONCESSIONÁRIOS DE SERVIÇO PUBLICO QUE SÃO VERDA- DEIROS PROVOCADORES DOS ÓDIOS DA CLASSE

Na campanha quo o governo cstAmovendo, por iodou oa melou, contraa infiltração communista ficou eu-ilUecTdo uni aspecto ria maior role-vancla. O combato tem sitio dirigido,até agora, exclusivamente 'contra ou•¦¦.'entes dlreetos do Moscou, quo pio-ouram; por acto3 qualificados cómOi rimei, subvertei- as Irndlclonac-,lusUtulr;des do povo brasileiro. NAos0 cogitou alada ilaouelleu que cons-titulem, com seu exemplo pessoal, unipoderoso o espontâneo elemento d«aggravaçílo dos odlog de classe, tu-cilltando, assim, a aceitação dns dou-trlnas dlssolventes por parto doadesfavorecidos da sorte, K niln 'liequeno o numero desses potenta-dos homens felizes e lnHucntes, queenriquecem na penumbra amável dosbastidores politleon 0 oslmnjaiii uniuexistência faustosn, faltando nos sousdeveres do solidariedade humana,Com o auxilio lndlreelo do taes fe-lizardos 6 que os iroiiinninlstas apòn-tam a desigualdade econômica dasi lasses como oora consciente de po-tentados t, exploradores, attrainilo oodlo das massas para o regimen so-ciai e político vigente.

Para n.lo citar outros nomes, cs-t."io neste caso os despreocupadosconcessionários da Loteria Federal'.

AanualnieiUe milhares de conlospassam para. os seus bolsos, permll-tlndo-lhês uma vida nababesca. Kcise dinheiro, que 6 tirado do todo opovo, b patrimônio dn. população po-bre, dos desamparados ria fortuna.K' com esse pensamento que os ad-mlnlstradores permittem a exploradodo jogo, pois que ella só se justificaraiando reverte em beneficio do pO-vo, na installaçSo e manutenção dnestabelecimentos de assistência so-ciai. Extraindo os seus fabulosos lu-cros da população humilde e anony-ma nílo se comprenende realmenteque as grandes empresas explorado-ras do jogo deixem de Inverter parlodestas sobras vultosas em serviçosphllantroplcos. Mas os felizes cnn-cessionários da. Loteria Federal fil-"?m ouvidos de mercador aos mnn-damentos da lei e aos appellos daconsciência. O dinheiro tino elles rle-viam empregar eni obras do assis-tencia social o dn edii*'aç;tn publicas."to desviados pnra neqiiisiçfio rle na-rlssiniòs eavállós rle rnea e nonstru-c(,-,1o dn luxuosas eouiJelarlas.

E' da lmpledade. dessas attltudes.provocando'o odlo popular, que seservem os agitadores para a propa-ganda ilas suas id'as exóticas e sub-verslvas.

DESRÉ3PI3ÍT.V"fnO A M."T'Quando o Governo Provisório uni-

ficou os vario-; decretos sobre lote-rias, elaborando o de numero 21.14.1.rle 10 de março de 1032, teve, não«o a. intencS.o rl<- impedir o jogo, co-mo tambem de, permlttlndo a lote-ria federal, tornal-a um serviço deutilidade publica pela cobrança dcuma renda que possibilitasse ao Es-tado uma mais ampla assistência nosInfortiniarlos. No artigo 11 do de-rreto de 10 de março essa Intenção éclara:"O produeto annual de enrta lote-ria devera ser Integralmente appli-cado em nbnta üe ciirlilntlc e do lns-triioelln.,."

P.caffivmando esse pensamentorez.i o artigo seguinte:"No primeiro trimestre de cada an-

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WÊÊmW / ' ^«IP^l RH^Ví?3*lIL b> ^ÍÈ&JmwmJm^^-:- PSmmWÊÊÊÊÊIÊÊmmmmmT' WÊF^^WfWmmWyWm mWÊmmmmm mmm ™mmmmW^mÊmmmmmSkwf^ 'mmmWmm^té^íy^lWW^^^^^^S^'>J i í ^w"-<y ^ i

mÊÊBmWÈi,' f liif" 'ímBKm

-.. —min»,, i ¦ ¦> ¦¦ .-ii ¦*.¦¦¦, ¦*>¦¦ ¦•*¦!¦¦ •4*MB»w-4*»iL»M'fl.*^u>|lJ^,.Wa,*rjtt*^

Mais e crianças sem amparo,- que sáo soecorridas por nma institui-rão dc caridade, que não recebe um vintém dos concessionários da

Loteria Federalno será feita a distribuição do pro-dueto liquido de cada loteria, federalou estadual, arrecadada no anno an-terior. devendo desta distribuição par-tlcipar de certa forma, no primeirocaso. todos os Estados da Unlfío, e,no segundo, todos os municípios doEstado cbncedehte ondo linja estabe-lecimentos do misericórdia o lnstru-

.cçilo dignos do amparo".Essas determinações n.lo sfto cum-

nrídns, por^m, pelos magnatas daLotei-la Federal, quo fantasiam, porvarias formas, o lucro 'liquido apu-

rado, no Intuito evidente de fugiraos seus compromissos legaes.

O sr. Pedro Ernestq, prefeito doDistricto, esta empenhado numa am-pia obra social. Que o saibamos,porém, o governador da cidade nãovem recebendo nenhum auxilio daLoteria, como manda a lei, O mesmoacontece com o governador Juroc.yMagalhães, quo vem realizando iden-tica obra do assistência social naüahla. v

Ambos niio recebem um vintém,slquer, do lucrativo negocio loterl-co.

l'F.IlOOIi::l*.M10 VAI11AS CASAS DBCAIUDAIMO

Hoje, pela inanliA, percorremosalgumas casas do caridade, rias malai-onliecidaH e conceituadas, para co-abocer o montante dos auxiliou querecebiam da l.otorla Federai.

A' nossa pergunta, seus directoresarregalavam os olhos surpresos e,¦orrlndo, declinavam:

— Nem uni vintém.tinia Jovem do um asylo de crlan-

Cns, disse-nos: SAo uns usiiiarlos. Nada roce-

'mmos. Antigamente, ha uns cincoannos ntrãs, ti nha mos unia quota,Actualmente, nada vemos. São uns"pilos-duros"...

Estava-no» reservada, porem, uniamaior surpresa na blgn-de Protecgãoaos Cegos, a ul falamos a um sr.I 'I ii to. que nos disse:

Km dinheiro, não lemos ne-nhiinia espécie do auxilio. Mensal-mente a Loteria nos dá um bllhoto.ti è sõ!

• Nos meios phllantroplcos, os con-cessionários ria Loteria Federal can-cam a, peor Impressão, .São conslde-rudos usurarlba,

DF.SVIOS DB nK.VDAo regulamento da l.nterla Federal

de autoria do sr. uswoldo Aranha,imando ministro da Fazenda, em seuurt; 2'n, crea um Imposto de 5 porcento sobre, a Importância total daemissão declararia, cujo máximo esláestipulado em 35.000 bilhetes. Essaimposto devera ser pago sobre o to-tnl da emissão.

Ao que estamos informados, po-rftnii os concessionários da IJotorlaFedernl sft têm recolhido o lmpos-to referente aos bilhetes vendidos,desviando assim a outra enormeparte da renda, que devia ser reco-Ihida aos cofres públicos. Chama-mos, por Isso, a attenção do ministroda Fazenda, sobre a conveniênciaila abertura da um Inquérito, quoapurasse a verdade do quo existo,

TERMINANDO O CONTRACTOEsta prestes a terminar o contra-

cto com os actuaes concessionários.Kerla de grande interesse que o go-verno n,i próxima concurrencia, de-terminasse medidas enérgicas qu*Impedissem o desvlrtunmento ipievem tendo a exploração da Loteria,como odioso monopólio,

A finalidade precipita da connes-sâo do jogo nSo devo ser descorada,mas antes defendida a todo custo:a formação de um volume de rendasnara as obras de assistência social.U Eeu desvirtuamento, como vemsendo feito, constitue. além de uniaImpieCade, uni estimulo para os cri-mes de caracter político-social com-paiaiel á attitude dos que se sub-vertem, contra as Instituições, e de-ve ser rigorosamente punido.

E' um eeesrneo lançado ás facesdo povo, construir, com o dinheirodos hospitaes o escolas, cavallarlçasluxuosas, "villas hippleas" e montarem studs organizados em amplasfa::nndns, cavallos caríssimos, quevivem melhor que muitos mortaes. omomento é opportuno e o governonão pode deixar do agir. i

(Transcripto do "Diário da Noite**da hontem.)

Ultima hora sportivaAlcançou grande brilhantismo o concurso natatorio dehontem — Apesar da chuva a piscina recebeu uma grande

assistência — Batidos vários records, inclusive umsul-americano

morte (o "Poeta Laureado" da Orã-Bretanb(Conclusão da 1* pagino).

dava a lume "Departamental Dit-ties", volume do versos, levementesatyrlcos.

Em 18S7, era elle promovido a di-rector do "Pioneer", de Allahabad,permanecendo á. testa desse jornalaté 1889, anno em que publicou emCalcuttá, o seu primeiro livro decontos, — "Plain Tales of theHills. Dos quarenta e dois contosdesse livro encantador, vinte e oitoiá haviam apparccido nas columnas'da "Civil and Mllitary Gazette".

Kip-.ing, o nome do Kipling alar-ga va-se.

Os d:rigcntes da "Whecler's Rui-lway Lihary", collecção do obraslitterárlas quo então so editava, emAlluhabad, nella incluíram alguusvolumes rio joven escriptor: "Sol-dic*; Three", "The Story of Garis-1^*6", "lii Black and Whltc". "Un-der the Deodars". "The PhantomEickshaw" e "Wee Willie Winkie".

No fundo e na forma, esses con-tos mais não eram sinão a natu-ral Eequencia dos deliciosos "PlsinTales of the Hills": — revelavamelles ao mundo o nascimento deum novo mestre da ficção, ou me-lhor, a chegada imprevista do umcontista de genio.O INTERESSE DO MUNDO LON-DRINO PELO JOVEN AUTOROs opusculos da "Whecler's Rai*

lway Library" despertaram vivo in-teresse na Inglaterra, causando aliverdadeiro suecesso de livraria paiaum escriptor quasi desconhecidonos círculos litterarios do Londres.

Em 1389, seguia Kipling puxa aGrã-Bretanha, como enviado espe-ciai do "Pioneer", rle Allahabad.Tomou e!le o cam'nho do Japão,atravessando o PatilfiOo e, via SãoFrancisco e Nova York, dirigiu-separa a capital ingleza. A viagemmagnífica foi descripta com intensocolorido numa sério de cartas(Lptters of Marque) publicadas pelojornal que representava. Foramdepois reunidos no volume "FromSea to Sea".

Foi por essa oceasião que se for-mou uma lenda em torno de Ki-pling: dizia-so que elle, ao dirigiros seus passos para a Mãe-Patriacaminhara até ás extremidades tbtterra, c, dali, desupparcccrtí nosespaços...

Já em Londres, voltou ao gostoantigo pelo conto, iniciando, cn-tão a sua collãboração para o"Macmll)nn's Magazine", dando-lheno depois o titulo geral dc "Life'sHandicap".

Por esso tempo imprimiram-setambem novas edições dos livros jápublicados nu índia. Pode-se dizerque estava encenado o primeiro po*riodo, o periodo indiano, da vida eda activldade do escriptor.

O, POETA DA RAÇARúdyard Kipling, em 1891, fez a

sua primeira tentativa, de romance:— "The Light that faillcd" que nãoobteve o suecesso que se esperava.

Oulro tanto nâo acontecia ao pocla,que, aliA.% já se havia revelado emalcuns pannos <le amostra dos "1'iainTales of lho Hills" e sobretudo nas"Barrark-Room Bnllads",

Kipling cscicvcu os seus versos naK.vria dn soldado, e foram desde logoreconhecidos pela critica como a ex-pr»tiãn mais robusta das tendênciashn,i«riiil|sui qnc começavam n alio-r-r -.»'i-.!fl!« «jiiica entre os principaes«K-tinor»*. oi-elitrtilaes. Iilsso era• (•iniiMi l.T|ii'.'i- ,i bailada "ICast muiW-n", d- !**.''.'.

"•'«U iU um* rm. tine se Julga elflt».—c >bi*!»i niMb- K!|iling rN.illii-»* «m f/tUiiia s.iolnl ani que a hlf*r "li!| míAii^ís A Sl.dlvidlIO, qu» tò*" at* ¦¦ *.i» i><li tua lutiuân naeii'*píii«4"- iHpiMiSfíl dn orinnl»-tn* io«i«,i i»j» con,o oprrtrio, íol»

dado, marinheiro, ou qualquer outracoisa. O supremo dever dessa raçaeleita, seria o de "civilizar", mesmo'os i chamados povos inferiores, oumelhor, principalmente esses, a custado todos cs sacrifios ou contra todasas resistências: esse era o encargodo homem branco, — "Tho whiteman's burdcti", de que nos fala opoeta...

Nos poemas de Kipling ha umagranil!usi(l.i(Je sonora o, por assim di-zer, brutal, rica do sentimento c dolinguajar do povo, entoando loas ásglorias do Império Colonial o doExercito sul-airlcano, então, em lulacontra ou heróicos "bocrs", á niari-nhn e ás maehinas.

Kiplipg iem, aliás, uma concepçãoparadoxal das maehinas, concebendo-ns como indivíduos, e estes, comosimples maehinas...

Vcjam-se por exemplo as estrophcsmonumeritacs da "Kccessiona!", da"Flag of England" e do "If", am-plumente conhecidas em todo o mun-do de lingua ingleza..,

Navios, locomotivas, telegraphosem fio, automóveis, soo cantadoscomo seres animados, com uma infi-nita profusão de linguagem technica,segundo as tendências modernas dcVerhaorcn e dc ü'Annunz'o.

Das "Carrack-Itoom Ballads", ao"Scvcn Scas" é nolavcl o progressoda poesia de Kipling; a inspiraçãonjestra de taes livros é o destino dcum povo chamado a exercer uiagrando papel no mundo, a explorar •a vigiar os oceanos, e, através delles,os próprios continentes. No "FivcNatións", proclama o poeta a Uni-ilriile dn Império: "Kipliiir*, ecgiiiniluu sua vocação pnlrlolicu, toruuvii-se,nlhívés dos seus poemas, d propliela

e o interpreto lio Ideal Imperialisla.O PÊKIÓDO AMEKICANO í)Ii

KIPLINGEm 1891, Kipling viaja pela Africa

do Sul, Aii.lralia, Nova Zelândia,Ccylão, visitando por esse tempo osscus paes, cm Labore, De vulla n In-gititerra. casa-rso com miss CiiroliucStitrr Bailcstlcr, irmã dc Walcot Bal-leçticr,'a quem dedicara as "Barraca*-Ilcom Ballads".

Depois de uma visita ao Japão, Ki-pling estabeleceu resideucia em Ha-tleborp, cidudczinliii do Vennunt, n wICstados Unidos. Ali viveu quietamen-le de agoslo de 1892 a setembro dc189ii; a influencia do ambienta ume-ricano é flagrante nus obras por ellepublicadas nesse, periodo, entro ou-trás ".Many Invenliuns" 11890.-9ÍI),cm que apparece 6 lypo iinmortal deMulviuiey, "The .Itingle Bòòk-** (1891)e "The Siconil .lungli; li(inU".(,l«!l,"),"Cnptain Gqurageoiis" (1897*1,..

Os ".liingie lluok" são, por certo, aobra prima de Kipling ou, pelo inc-nos, o Irabalho mais reprcscnlativuda sua pMJanlo Imagliiação: — osinspirados apólogos desses dois livrosadmiráveis crcni.iiu-llie um mundo dcieilores pelos quatro cantos do pia-nela.

Foi lambem na terra americanaque foram publicados os poemas dc"Sevcn Soas", que cnn firmavam de-fiiiiliv.iinenle o Poeta quC nclle vivia.

O inverno de 1897-1898, passou-nKipling na Africa rio Sul. Foi nessaépoca que elle se fe/. campeão du Im-periaüsmo Britannlco, do quo a fi-ffura inipresMonanle do Cccil llhodcsera a expressão viva o lllilIUnle,

Retornando á Ingtaleiia. na prunn-vciii em 1.S1I8. o feitiço da pal/agrinyankee atlrain-o IrresL-dlveliiieiilv,fancndn ruiu que rt ereodnr ifo Im-mortal "Mulvnue.v" se Iranapnftflsiicde novo para o% l^l.iilus Unlilt1**,onde n|ioil:iv.. rui ji nr lio de IHII9

Um Nomi Voili uma conRrjslio pul*niniior qimii rlcsliuln aiiuclln vldnliifiinsa, c nSo fnl Af nutra molri-ila que o sr-n*- eicrlptnr perdia afilha mal* •.rlli«,

,V tnllucncia d» terra d« '•'•'.,• i.in

gton era despotica no temperamentodo escriptor, que se poz de novo atrabalhar febrilmente, produzindooutros e outros livros de contos:"The Day's" Work", (1898), "Stalkyand Co". (1899), deliciosos recontosdo collegio de Westward Ho!, "JpStSo Stories", (1902), historias paracrianças, do 6 a 60 annos, verdádei-mente fascinantes, "Traffics nnd Dis-coveries" (1901), "Puck of 1-ook'sHill" (190fi), "Actions and Reacti-ons" (1909), "Rcwards and Fairics",(1910).

São desse periodo, tambem, o ro-mance "Kim" (1901), e os versoseloqüentes da "Five Nations" (1909).

Em 1907, a Academia Sueca reco-nhecia os merijos de Kipling, conce-dchdô-lhc o "Premio Nohel".

Em 19*2,1 a "Iloyal Socicty of Lile-ralure". rie Londres confirmava overedicto de Stockholm, entregando-lho a Medalha do Ouro,A ARTE SUPREMA DO CONTO E

DA NOVELLAO ambiente dos contos de Kipling

é a índia Eterna, como sò a po-deria ter visto uma mentalidade in-gleza que, nos primeiros annos daexistência, se tivesse deixado fasci*nar pela fantasia, e pelas munifi-cencias da vida oriental. Antes deindivi^uos, porém, os personagensdo Kipling são, sobretudo, "typos":— officiaes typicos, funecionarios ty-picos, soldados typicos.

Os seus contos são ricos dc vidae do "humour". mas sente-se que ascordas maia profundas e mais deli-radas do coração não foram toca-das.

Dt* a'guns delles, dos melhores,recebeu Kipling a idéa através ('oseu pae.

O resto era a colheita do seuagudo poder du observação, vilãllza-do pelu sua imaginação fervilhante.Nota-se cm seus melhodos qualquercoisa dos (le Ilrct Hnrlc, mas, nofundo o no espirito, são elles abso-iutnmente originaes: — a frescura riainvcnçílo, a variedade dos caracteres,pinlridns com pincclloilns rápidas cmagistraes, o vigor, por vezes exces-slvo da narrai iva, a pura delicia emaravilha que sã» eerlos diálogos, amagia da iilinuspliera dc que nscerca, — tudo, tudo igso é irrcslsll-vel, convidando-nos a uma attitudedo admiração extasiada.

Aa historia» da caserna, especial-menlo a exuberante vitalidade docyelo que contem as aventuras deMulvaney, eslabeleeeram definitiva-mente u gloria de Kipling.

As historias para crianças e os con-tos da vida dos funecionarios ingle-zes na índia não são menos maravi-Ihosos.

As historias da vida indiana des*cobriam uo romancista uma veiamais fina c mais profunda, quasihumana: — A índia, no romance"Kim", rovelnvn-sc como pela pri-meira vez a olhos c a corações in-glczes. através desses brilhantes qua-d ros pictoricofl rom toda a sua vi-vacidade, colorido c paixão, vividoscomo uma miragem, encantadorescnnio um conto das "Mil c uma noi-tes"...

K' que os contos de Kipling sãonotáveis, principalmente. pe'o ac-ccnlo imperioso c directo rle suaspalestras, pelo duro e risiilr. soprode vida nelles infundido, pelo eeuexcesso de vigor, pela extensão daexperiência pessoal do «iilnr. r pelasegurança de sua arte brutalmentefranrn.

O MAGO DO VOCABULÁRIOKlittiiij* foi, sobretudo, o mn;o do

Miciibiilario, titllDnndo-sc. nababea-rninçiile, dessa vnslo repositório que¦*¦ n língua in.le/.i, e delle escliiln-do, Inleniionnliiii-iile, na pa'*Vr«ldiicr*. Ne»ie pítrllculnr, só era ex*ir lido pela llsili» Inconiparsiel deJflifph Conrail, n crearlcir de"Vuutíi". ü domínio próprio de

Kipling era o registro immenso daspalavras de origem germânica, cheiasainda de um sentido primitivo c di-recto, formidavelmente ricas dc po-der expressivo, o que dava extremaconcisão ao sen. cstylo. Kipüng re-forçava-as, ainda, pela justeza im-prevista e surprehendentc do seuemprego, reunindo as gyrias maisdiversas, e se utilizando paradoxal-mente de termos tomados de em-presumo n todos os dialccíos daEuropa... Dahi o encanto das syl'a-bas sonorosas, cheias, arredondadas,suggcstivas, enriquecidas com o sa-bor, o perfume e o colorido daspaizagens, pcrmitlindo-lbc crear, as-sim, á semelhança dc Josepli Conrad,essas fascinantes "word-pictures",amostra vivaclssimà do seu csplen-(lido talento verbal. Desdenhando,calculadnmcntõ nn não, os jogosflnraes dò pensamento. Kipling aco-Ihia antes de tudo o Universo phy-sico, o Cosmos, com a turba-multade seus espectaculos e crises e catas-trophes grandiosas, e as lutas supre-mas das almas humanas nelle apri-sionadas,

Contista e novellista de raça, poe-ta vigoroso e tem falsos convencio-nalismos, pioneiro da moderna pha-se do imperialismo britannico, pro-pheta e interprete da "British Com-monwealth", Kipling é um dosraros mestres da prosa ingleza e doconto (no que somente foi excedidopela magia de Conrad), conquistan-do, logo no inicio do século XX, umdos mais altos postos entre as for*ças creadoras do nosso tempo. Fuiesse o grande homem que acaba dedcsapparecoi' do sccnurin universal,deixando atrás de rsi um facho ileluz intensa, que. ao con trn rio dcuma outra, 6e não extinguira tãocedo.

KUDYAKD KIPLING NO BRASILRúdyard lüpüiij* conhecia o Ura-

sil. Aoui chegou cm 111 de fevereirodn 1927, numa tarde gloriosa de do-iningo, cm companhia dc sua esno-sa, viajando a bordo do transatlan-tico "Andes".

Vinha o grande escriptor passarno Brasil algumas semanas, a buscadè descanso, de panoramas e sensa-tõcs novas o do esplendor do soldos trópicos Hospedanrio-se no HotelGloria, escolheu justamente o oitn-vo andar como posto mais eslraícgl-co para as suas interminncvis con-templações, cm meio aquella paysagem dc puro sonoh, latibulo Jo en-cantnmento dft terra carioca.

VISITANDO O RIOPeregrinando pela Cidade Mara-

vilhosa, serviu-lhe dc digno "cicero-ne" a Intclligcncia omniinoda deBaptisla Pereira, que, com amur ccarinho, lhe mostrou algumas dasbellezas do Rio dc Janeiro, FOI as-sim qpc esteve na Ponta do Russeil,na ilha de Viilegaignon, na Ponta doCalabouço, descendo a Avenida dasNações, Passeio Publico, a Krmiria deNossa Senhora da Gloria, o maravi-lhosn Parque do Cotteie, Pay.-andu'.e quasi lodo o Botafogo. Passandopela rua de S. Clemente, sempre emcompanhia de Baptista Pereira, vi-sitoii a casa de Ruy Barbosa, dalisaindo para o solar dc Monjopc,cuja construcçâo José MariannnI-'i'ho estn.:i concluindo, então, naGávea, Kipling ficou maravilhadocom a harmonia architectonira doconjunto e dos detalhes do edi k.a.

NA GÁVEARumando para o Alto da Gávea.

Kipling caiu cm profundo exiasi.-vdeante da visão do mar, desse mes-

| mo mar que cllp tanto ninara c can*liara em vei'IOI soberbo». "A Sinndi'I miperfírli* anil.irin e inünila r,i-

lenta-ee dp cliofic, no boil/onte diliot-üiftii, Mft-t nâo iií n Itliíf'. 'Iflilil ílvertente <la Tijuca, a praia dn Gáveana vallcs cobertos dr vcgetaçíio, a»atoles granitlca» do* "Doia IrmAo»"

Q

A, nataçllò podo sn pjnliar dn pnr".a ii Ir, hojo, uni publico próprio, quonflo fone nem il chuva.A piscina tricolor', ripenar da for-to chuva, ficou *. ciinba,Bniliualnata o aclouta, a ntimernsn"torcida" tevo mais um Brando dln

do nataçflo.Como neonteeo sempre, n competi-rílo dlcnncOU lír.unln 8UC0C88O, BOnílo

luiil.in» vnrloa recorda, Inclusive unifliil-nniorlcano, Igraças fl grando na-uhrlòrii Nvi^a r^omoR, DenovenutOt naturma, Isualoii o "rocord" aul-ame-ricano dn Alencar dn Carvalho, ni|Uo nflo reni a imolado, entretanto,por so tratar de figurante dn tur-ma. Além dOSíll-S BUGPfrf-isOAi fnramobtidos oulrn», lo,|n» notáveis, comoda turma da Marinha, une conse-ruiu nova marca nacional, Catilrnnitambem vários recorda de classe, co-mo se vnrfl nllalxo,

Uma aulhenlica vlctorla a compr-tlçflo do hontem, aue serviu naraDflr fl prova a coragem dos "iam,"da nossa iiatacfln.

O concurso transcorreu cnm ahsn-lula ordem, nirradamlo, por Isso, nquantos onCreiitnrani a chuva lor-rfinelal qun cahlu antes, duranto »denota dns provas.

Merecem, lainliem, todos os louvn-res, os nosso» nadadores, ann sou-licrain, Kalhnrd.iinciiln, conip.irncnilním provas, cniTcsponilnr íi COIlCIançn

j dn piihllco n dos scus eliilis,O resultado teehnleo íol o eeguln.

t» :1" prova — 100 metros — Moças

Novíssimas:1." T.innea Flvc/all — EotafoRn.2.» T,nl!a O. Barbosa — Bniafojro.Tempos; 1' ia" e 1* 28" Slr,.2» prova — 400 metros — Nado II*

vre — Seniors*1.» lnf-ar — .Toflo HavellaiiRO —

Fluminense.2." lofíar — Epreo Marques — Gra-

gnntfl.íl." Intrnr — I.ulz Josí W. Santos

—- Tijuca.Tempos: 5' 13" 4|5; f,' 40" 4|5 o

5' R4" 4'5.PROVA RXTRA — 2P0 metros —

Nado dn costas — Tentativa dn re-eorfl. — Nysa Lemos, do Fluml-nense.

A nadadora tricolor passou ns 100metros em 1' 3!i" 4|.*l, chegando aos200 em ?.' 14" 4|5. o aue constitueo novo record HUl-n.Ttier.caho.

3** prova — 100 tnntins — Nado dopello — Moças — Novíssimas.

1» logar — Maria Mala — Fia -m<-nf*;o,

2" lnprnr — Helena Sampaio — Flu-ml nense.

3» lopar — Bcatrl- Soares — Flu-mlnense.

Tempos — 1* 50"; 1' 51" 3|5 e V52" 4]5.

4.» prova — 100 metros — Ho-mpn« — Nado de pnlto — Junlnrs.

1» logar — Oscar Ziunlga — Fia-monero. , ,

2,o ]ne-ar — Arly B. Coutinho •-Graf-natfl.

8." logar — Romeu Sauer — Fia-mnngo.

Tempo, -- 1' 19" 1|5; 1* 25" 4|o ef 26" !|5. . ,TIsso tempo é o novo record «eclasse.

5." prova — Honra — 200 metrosNado do coetas — Homens — Ju-

1." 'logar' — Guilherme Bungner

Flamengo.2.» logar — Erlc Marques — Gra-

O" 0 *•"*,' t A. t3.» logar — Adriano M. Cardoso

¦Fluminense.Tcmpns — 2* 52" 2|5; 2' 56" 3|3 e

3 minutos.O tempn do vencedor 6 o novo re-

eorfl de classe.6.» prova — 200 metros — Nado

livrp _ Homens — Senlnrs:1» locar —¦ Aluizio Lago — Flu-

mlnense.2." logar — Carlos Vasconcellos

Fluminense.Tempos — 2* 24" e 2* 29" 4|B.7« prova — Aberta 4. L. S. M.

3x100 tres nf"'ns.1» lognr — Turma A com Thennhi-

Io Ta\íz rio Oliveira. Antônio l.;*l"dos Santos e Manoel da Hocha Vil.lar. A turma B. com BennvenutoNunes, João Siniflo dn Carvalho oTsaan dos Santos Moraes, perdeu porttsnlro toque de mão.

Benevennto fn» os cem metrosnm 1'13 4'5, ltrlial ao record Sul-Americano e Vlllnr fez Idêntico per.cui-s-o nm 1'01 1'5.

O tempn da turma vencedora foide 3'3S 1|5 nu»

* ° novo recordluasilnlro. O temno 'da turma se-niindnrla foi dn 3'3S 2lõ.

S» prova — 400 metros livres —Homens — novíssimos".

1» logar — Jos6 D. Macedo —¦Rol a Togo,

2» logar — Marvlo Ludolf — TI-lúca.

S" logar — Hejlo Salaznr Pessoa—F,olafo.TO.

Tempos: o= tpmpos dos Io e 2" sflorecords de classe.

9" prova — 1.500 metros — nadolivre — Homens — .luilorrr.

1" locar — José' R. Haddock Lo-bo — Flamengo.

í° logar — Adaut0 Guimarães —Gragoatá.

8» logar — Anísio Almeida —Fia-mnngo.

Tempos: 23*07 2IS. 28*39 ?|5 e 24*11.Os tempos dos 1» e 2o, são rocords

de classe.10» prova — 200 metros — nado de

peito — novíssimos.1" logar — Edgar Arp. — Bota-

fogo.2* logar — Armando Faro — Fia-uicnun.

3" logar — Josó Sltvu Couto —Fluminense,

Tampos; 2*5S, 2*.-,S 4|3 o 3*16.Foi um' bellisslmo duello quo

Arp. nadando admlravelnient» ven-ceu, batendo o rocord carioca.

11" prova — 4x100 — moças —nado livre — seniors.

1" lojrnr — turma do Tijuca comNeuza Cordovil, I.alz Bonifácio, Cia.r.t Helena 1'adua Soares e LygiaCordovil.

•"• logar — turma do Fluminense« 3" lognr turma do Flamengo.

Tempos; 5*1*5 2|5, 6*35 e 0*41.O tempo da turma -vencedora ê

novo record, carioca.12» prova — 4x100 — Homens —.

nado livro —- Seniors.1° logar — turma do Flumlneseeom Carlos Vasconcellos, joflo Ha-

velange, Alitlzl0 Lago o Jorge Vas-eoncellos,2" lognr — turma, do Flamengo.Tempos; 4*23 4|5 e 4*4S 1|5.

c. ao longe, azulada no horizonte, amontanha que dá nome ao sitio, apedra ria Gávea". Baptista Pereira,informa, então, qUe Kiplinr* nun.-avira coisa igual... O escriptor cs*tava cm extasis'

HOSPEDE DO BRASILDurante o tempo em que aqui cs-

Jeie, o genial escriptor foi nho deinnumcrns homenagens, consideradooificialmcntè como hospede do Bra-sil.

Rúdyard Kipling foi tambem re*cclndo em sessão especial pela Aca*demia Brasileira de Letras, «audan*do-n em bello discurso o sr. Gustavoi Ilarroso.

Dcpoia de algumas romanas de; estada entre nó*, o eseriplor hontem| folVcido rcto.-non A Ingatcrra, onrlo

escreveu as snas magnifi-as impres-M*>e« do Brasil, magistralmente tra-rluzlda- pelo talento peregrino doAusliegesilo de Athayde c Bonalil doCai-íalho, posteriormente publica*das nn O JORNAL.

O DESENLACELONDRES, 17 (U. P.) —

Urgeifie — Ruryarfl Kiplins;(allcceii, rcpcnlinamcntc, ás 12e 10 minutos,

A CO.VTAOEM nn PONTOSCom os pontos da primeira parle

dr, eonniirso, 0 resultado geral foi vt/egulnte:

Flninongo — 57.Flumlnonao — 54,Botafogo — 36.ClragoatA —• íl.Tljiniri — 23.

Excursão aérean ANGItA DOS HEIS, com almoço e deslumbrantes pasaaloa

marítimos pelos tsous arredores plttorescos, realiza-se

DOMINGO, 26 de JANEIROpelos coníOTtaveis hydro-aviões JU 5U, do syndicato con-DOR LTDA., cem numero limitado do partiolpnntes patrocl*

nada pelo YACHT CLUU FLUMINENSE

Organização SEEMORE WAYSInfornmcões c inscripções na Seemoro Wnys, Av. nio Branco, 84

Tel. 2.1-10S5, ou na Secretaria do Yacllt Club Fluminciiso

1 existência iji | iéí in Parti [iiséDe sargento do Exercito a companheiro de Prestes e articuladordos movimentos subversivos no Brasil — Com o dinheiro do Ko-mintern, recebido por intermédio de Berger, Adalberto Andrade

:— Fernandes levav-* vi d», faustosa Todas as diligencias encetadas

pilas autoridades cariocas, em tor-nu da campanha de subversão eomque os elementos de maior destaquedas hostes cnniiniinislns pretendiamsolapar o alicerçado regimen sn-ciai vigente no Brasil, foram cn-rondas de pleno exilo, com a pri-são, e, consequentemente o encon-tro de copioso material informativosobre a articulação dos movimentossubversivos, do secretario geral do1'ailiilo Coinmunlsla do Brasil.

Assim é que n população carioca,como a (Io resto do paiz, não aqui-l.ilnii ainda completamente n cx-pressão que leve, para o dcbella-incuto completo dn semcnleirn ver-l iMlm que germinava entre nós, adetenção dc Adalberto Andrade Fer-nandes, o artlculndor daa revolu- Ições a soldo du Koiiilntern.

Personalidade du altíssimo relevoa organização tio movimento estro-inisla no nosso paiz, ii detenção doJocátnrlo do apartamento li du Edi-ficio Villela, tem um valor verda-dcirnhicntc excepcional, niuilo maiordo (pie a reclusão do espião Hnrryliergcr, o agente vermelho da ruaPaulo Jliadfcrn.

SARGENTO DO EXERCITO

A historia de Adalberto AndradeFernandes constitue um capitulo Aparte na própria historia do com-iiuinismo cm nossa terra.

Vivendo luxuosamente, oecupadoexclusivamente na organização dosplanos revolucionários no Brasil,Adalberto Fernandes, o homem cujahistoria passamos a narrar, era amais alta personalidade da orga-nização communista no Brasil.

('.imlii actualmenle 4*2 annos deidade e teve um principio obscuro.Ovando joven, sorteado pura o ser-viço do Exercito, chegou ao posjodo sargento, desengiijaiido-se emseguida para abraçai' uma profissãocivil.

Vivia na Bahia e empregou-secomo ferroviário.

COMPANHEIRO DE PRESTES.,Em 1924, quando so organizou aColumnn da Morte, commandada porTrcMcs, Adalberto, naquelle grandeEstado norlisla, esperou, impacien-te, o dia da chegada do núcleo derevoltosos para neile se inscrever.DcSde 1025 ou 2fi, anno em que en-troti para a Columnn, aeompanhou-a(luranle todo o resto da sua cxislcn-cia, até que, com o seu desmembra-nicnlo, foi forçado a abandonai-a.

Tornou-se, durante a campanha,amigo pessoal (lo chefe Luiz CarlosPreslcs, a quem admirava e venc-rsva com um quasi mysticisino.

AS PRIMEIRAS SUBVERSÕESAlgum lempo depois, coimminicnn-

do-se constantemente com aquelle"condolliere", soube (pie Luiz Car-los Prestes entrara paia o P. C. eresolveu seguii-o.

Dal.i dahi a sua activldade comoelemento extremista.

Começou logo organizando c clic-fiando uma grévc de trabalhadoresna Bahia. E npós essa, muitas ou-trás. ,, „

Veiu depois para o Mio, onde no-vas actividades o esperavam.

Adalberto estava predestinado aser um dos grandes no arraial ver-mclho do Brasil. . .

ADQUIRINDO ASCENDÊNCIAPela sua intelligencia e dlscipll-

na na determinação e execução dasordens recebidas, aquelle. homemcomeçou a Crear ao seu redor, noseio dos correligionários, um am-biento de respeito.

Para tal concorria muito, tam-bem, a sua amizade pessoal com osuper-chefe Luiz Carlos Prestes.

A sua. ascendência, depois de ai-«tiin tempo, tornou-se inanlfe.sla,tornando-.so Adalberto um dos prin-cipaes mandantea do Partido. Assuas ,ordena eram severas e semprecumpridas á risca.

DELEGADO AO CONGRESSOCOMMUNISTA

Algum tempo depois organizava-se aqui a delegação brasileira no 8**

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A MORTE DE RÚDYARDKIPLING OCCORREU A'S

DOZE HORAS E DEZ MINUNUTOS DE HONTEM

A ESPOSA E A FILHA A'CABECEIRA DO ENFERMC

LONDRES, 17 (U. P.) -~A esposa e a filha do famosoescriptor Rúdyard Kipling con-servaram-se á cabaceira de suacama desde 1 hora afé ás 4,30.

O REI JORGE DESCONHECE AMORTE DO GRANDE ESCRIPTOR

LONDRES, 17 (U. P.) — Em vis-ta do delicado estado dc saude dorei .Inrfte, duvida-se que a noticiad.i morte dc Rúdyard Kiplins sejalevada ao conhecimento de sua ma-"estado amanhã cedo, quando des-peitar,

O monarcha era grande amigo deUipliiil* c «e mostrara profunda-inciile abatido ao ter conhecimentoda molc-lia que aoomincttcra o fa-tnosn cscri|itor. De.iiit» disio ncusnicdicni aHiIstcnlei .iulü.im poucoornnr>elha*,e| rnnimiinhar-llie • nolida d» pa»*.aiiicnlo dc Kipüng, oc-corrida hoje,

¦.'¦^aWmmj^mm W9LK^'B*K*ra<-W*5*t^>,^;?>; ¦¦¦¦¦¦y.'->-y^9^KKSBB-- ¦¦¦jB™™-**1- '•'-¦tM- *'* -•'vS^iSi!Ssm«?S6^c•f'^¦y^••¦¦::¦¦¦ :'y''-'''fô$$£m -a^HSnv

j|B'.'V.'.''l' !'' ¦''''¦'¦¦V-*''^'*M|Bl|04.'y y jj;' ^'fvÍWfflr f" *^i*K

A dama mysteriosa, que fugiu quando du diligencia realizada ú ruaBarão de Torres e que está sendo actlvailicente procurada pela

policia carioca —-

*****

yymmyy-yyWiyyymtyÁyBilBi

Congresso Internacional Commu-nista.

Alguns elementos culdcolosamcnlerecrutados entre os mcllíores foramdesignados para compor essa dee-gação, dn que fazia elle parte comochefe supremo.

Os dirigentes do Komintern lhederam o cargo de secretario geraldo P. <". do Brasil.

Adalberto voltou da Rússia comoo communista.numero 1 no Brasil,REPRESENTANTE DIRECTO DO

KOMINTERNAqui, representava dlrcctamente o

Komintern, do que o seu antigocommandante era membro influente.

Dirigia toda a propaganda domovim?nto vermelho em nossa ter-ra o foi o executor do todas aa deli-beruçõos do Congresso.

Sob a sua orientação dlrecta, foitransformado o P. C. B. na Allian-Ca Nacional Libertadora.

Sob a sua orientação íoram exe-ditadas as ordens emanados deMoscou sobro o mascaramentò com-pleto do programma vermelho dnAllianca, quo do communista foidisfarçada cm socialista e liberal.

A sua autoridade era suprema.Removia, e expulsava adeptos, orde-nava como verdadeiro dictador.Centenas de membros do partido fo-ram por sua ordem expulsos. Era osenhor absoluto, a primeira autorl-dade no Brasil.

Não necessitava consultar a nãoser dlrectamente ao Komintern,Ninguém aqui lhe dava ordens. Elle,sim, era o chefe absoluto.

Foi uma rápida ascensão, como sevê.,

"MIRANDA"

Adalberto Andrade Fernandes nacorrespondência que mantinha como.s scus agentes directos. tinha, co-mo lodu.s o.s elementos de destaque,uni 6ii variou pseudonyriios,

Para alguns era "Miranda" e pa-rtt outros "Américo".»

A sua correspondência era-lhosempre endereçada sob um dessesfalsos nomes.,

Em cartas recentemente nppre-hendidas pela policia e dirigidaspelo jornalista Barreto Leite a LuizCarlos Prestes, havia constantes re-ferencias a esse mysterioso Miran-da, quo outro não era senão Adal-berto Andrade Fernandes.

O ASPECTO AMOROSOAdalberto, ou Miranda, não era

tambem infenso aos encantos feml-ninos.

Vivendo sempre solteiro, ha cercado dois annos conheceu uma Jovende pouco mais de dezeseis annos,filha de um operário da Light.

Apesar de ter idade até para serpae da joven, não teve duvidas ema ella so unir pelos laços de umamor inteiramente livro e sem oimpecilho do casamento. ¦

Transformou-a numa verdadeiracommunista, sua dedicada auxiliar,além de amante.

A joven facilmente se deixou le-var pelas suas idéas e hoje era umada3 mais perfeitas espiãs com quecontava o chefe vermelho.

Ninguém delia poderia suspeitar.Os seus dezoito annos não o per-mittiam.O DINHEIRO FOR INTERMÉDIO

DE BERGERHa quasi cinco mezes, o casal foi

viver no edifício de apartamentosda Avenida Paulo de Frontin, 606.Ali oecuparam 03 apartamentos 8 e11, neste ultimo tendo sido presos.

Levavam ali uma vida luxuosa,parecendo desfrutar de boa renda,pois apresentavam-se sempre bemtrajados. Ninguém suspeitaria dequa o dlnholra para tudo aquillo vi-nha de Moscou dlrectnmente e porintermédio dn Harry Berger.

Com este eaplüo, Adalberto art!-niloti todos os recentes movimentosque abalaram o pai» em novembroi> havia já preparado um outro pnradeterminado dia 11 mez eorrenle.

Mas a Poliria encerrou npportu-namenlrj a carreira revolucionariado audacioso agente vermelho,

IMPORTANTE IHMtJNNClA HATltAVKSSA DO MOSQUKIRA —1PRESOS O ADVOGADO BRNI-GXO FNRNANI.NS E MAIS CIN-

CO COMMUNISTASO rleleg.-iflo .Toso PiccorelU, do

fí." districto policial, a pedido tiasautoridades da Delegacia Especialde Segurança Politica e Social,em companhia do tenente Amerl-co e de investigadores, realizouimportante diligencia limitem, Snoito, á Travessa do Mosqueira11. 25, apartamento 122.

Foi encon I nulo rio referido pre»(lio o advogado Benigno Fernan»des, elemento dn destaque da Al-liiuiçn Nacional Libertadora e queso encniilrnvtt íorpgldo desde no-vcjnbro findo.

Em sini companhia foi presasim nninnte e mais quatro perigo»sos coinmiinislas.Apprchcndeii o delegado copio-

sa documentação extremista, quefoi removida para a Policia Cen-(ml afim do ser convenlentcmeu-te evanilnndn.

Os presos foram transportadospara a Secção de Segurança So»ciai, onde deverão ser ouvidospelo sr. Seraphim Braga.

A JUSTIÇA ELEITORALNÃO QUIZ OPINAR SO*

BRE AS ELEIÇÕES DAA. N. L. EM PER.

NAMBUCOO Tribunal Superior Eleitoral da-

cidiu, hontem, sobre a consulta dopresidente dn Pirrlldo Economistadc l-eriiambucri, o qual, consideran-do haver eícnientos da extincla A.N. L. apresentado, nas eleições mu-nicipaes, como candidatos a verea-rlores, sobro n legenda "Trabalha*-dor, oeeiipa o teu posto", e tendosido eleitos, mas não diplomados,Ires representantes da referida Al-liança, cujo registro civil fo i hapouco cassado, solirilou do Tribu-nal Superior que informasse sobreso é valida a eleição dos compo-ncnlcs da legenda alliancista.

O desembargador Collares Morei-ra, a quem foi distribuído cmo pro-ceseo para o relatório, em plenário,fundamentou longo voto, recusan-tlo-ec a to.\ar conhecimento daconsulta, por não envolver a mes-ma um caso concreto.

Todos os juizes acompanharam oparecer dn sr. Collares Moreira,

NOVO DIRECTOR DA E.F.SOROCABANA

8. PAULO, 17. ÍA. M.) — Acabado ser nomeado para o cargo de di-rector da Estrada de Ferro Soroca»bana. em substltulcSo oo sr, Anto-nio Prudente de Moraes, que por mo-tivo de moleGtla, follcitou exonera-çSo, o sr. Mario &illen Souto, nom»bastante conhecido na engenhariapaulista.

PRESO EM S. PAULO0 PRESIDENTE DA A.N.L

DE JUIZ DE FORAH. PAULO. 17, (A. M.) — A p«-

dldo da policia de Bello Horlzonta,foi preso hoje, As 6.30, no. reslden»cia de í>etis filhos, Tlta « I.eontdaar;uimarAen, no Bairro do Yplranra.o sr. Manoel Oswaldo OulmarSes.nre"ldent« da A. N. I*., «m Jul» á*Fora.

O preso foi Interrogado pelo d«le-«rado Tnvares da Cunha e vae nemilrpara Jul» de Frtri depois do amanha,noompaiihnndo.n, o procesno lintau-rado na Delegacia do Ordem Poli»tica.

Km poiler de Manoel Oswaldn (lul.mar!"»» foi «pprflienrtUla correupoii-denela vhIIo*« para ;i«< Invfutlgat-ftei* um livro d» »pontam*ntor* com*nder<*i;o de alta» patentes do F.x*r*¦¦Ho. Oi di.eiiin»nlni vflo «»r r«m»Utidos A policia de ""«Ho Horl.onte.

JTÇ^f,* .'.-¦-: ¦¦¦ •.*-.';-li .

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xmmmamtmnitm -vim.

O JORNAL —Sabbado. 18 de Janeiro de 19.36ta .r..j. M-W»»H—IIU"J<*J"

¥

CRIANÇAS ANÊMICAS, LYMPHATICAS E RACHITICÁS

SABOROSO XAROPE ÍODO PHOSPHO CALCIC OFRANCISCO GIFFON) fle CIA-RUA, 1? MARÇO; 17-RIO

CARIDADE.Nos mpmon oi dlftlnols, quando n

saudo falha, quando reeorrertíos âsciencia. para, a. esperança do «alva-ção physlca o buscamos ilo moilleroo auxilio, a cniMiliieln pára com nos-pa miséria momentânea — talvez —'6

quaul com a ccrtwsa do sermos,at-tendidos.

Ntto cogitamos — egolstlcamonte*— do quantos esforçou o sacrifícioscusta aos outros a nossa possíveloura,., nos illuelo (qtiom s.ibeV) apretonii".o do <jue, pagando bum,conseguiremos o quo precisamos...

13, depois do sarados... bem pou-cos retfoctem o querem compreheá-der qu.ínto podóra fazer — em bemda colleetlvlilado — durante a pha-bo sadia da vida,

A organização social nossa, des-pruza a cooperação das .mulheres —om geral — na assistência hospi-talar. Isto (:, t)iio mo refiro fts eu-íerioelras nem médicas... digo —mulheres «nn geral — o elementoíeminlno dá sociedade quu encrua o0'HSumpJo caridade muito especial-monte sub o aspdeto de cliíis u festasdu benenierciicla,

Jà. uma vez suggerl quo as nossasmocas do sociedade so reunissem —upia vez por semana, algumas horaspor dia. — cm determinado hospitalou casa do sauile, uíini do traba-Iliarem — gratuitamente — nos de-talhes quo lhes k possivel intender etfto necessários são.

Ainda honrem Indo ou a uma ca-sa, do saude \lsitar uma pessoa danossas relações, encontrei um gnuponumeroso dn senhoras conhecidnsque, semanalmente, sa reúnem alipara.costurarem.., tampOefs, atadu-ras, dobrando aqui amarrando 'acro-li, nessas bagatellas indispensáveispara a loilna do hospital...

Todas estrangeiras... o decidinovamento áppellar íis nossas mo-ças parív. rlu'-' 'se cnthuslasílncm tam-heni por essa ".caridade apagada"quo beneficia a lantos "anonynia-mento"... p quo lã„ pouco poderácustar. ,. Tirando de nossa rotina domesticauma hora por semana' para,nesto ou naquelle 'hospital eontri-buli* do um ou outro modo (segundofúr mais conveniente ou possível)talvez multo possamos cooperar natarefa humanitária quo erradamentemulta gento Imagina* s6 competeaos technicos.,.

Costurar, arrunfar, fornecer Istoou aquillo, obedecendo -ao critérioda chefia da Instituição benefieen-te — k o modo discreto do collabo-rar em prol da conectividade.

Nos tempos em que aproveitamosgozar optima saude por que nãoarmazenar em beneficio dos me-noa dkosos?..,

MAltlTEllEZA

CLINICA DE - ,OUVIDOS . NARIZ GAROANTA

DR.CÀPJSÍ RANO'tínprtidcjcom Muiíllliy t|< 'Oiil-tr-ptli fát*^tUi j.:

:_Ja'ci)i(DO OUAJIABÁBil. ií**^ f.««»'.'¦'-*' Icftptòú:. J2íí|é'< — bi». a «i-i.JtárM' 'Jl

ànniversarios• . Fazem annoa, hoje:

A Benhorita Maria Clara BarrosVldal, professora do educação phy-Elca.

Os senhores: Pedro Coutinho,funecionario da administração do"Diário da Noite"; Álvaro Tourlnho,Aristides de Almeida. Comes Netto,Antônio Lopes da Costa Junlor; ca-pitão Ulysses EelSm, chefo ds secçãodo direetor de Segurança da Pre-feitura Municipal.

As senhoras: viuva marechal Co-léstluo Bastos; Nair do Campos-; Zul-mira Pereira da Silveira; AméliaPereira.

.As senhoritas: IrJdlth AndrPa, Ali-na. do Oliveira. Alelna Cezar *da Sil-va, Colina Meira do Figueiredo.

Contractos de nupclauContrac.taram casameulo tx, se-

nhorlí.i Lavlnta Pereira, filha doí-r. Torqunto P:re'i"i, a o acade-mico do direito Joaquim Eoaventu-ra da Silva Mattos,

tf ascim entoa. Nnsceu o menino Gnstuvn Angus-'Io filho dr, sr, Arlstliles Melrelleso da senhora NlelaJ K. Melrelles.Bnptisados*

Baptlsou-se hontem, nesta capital,a menina Klvlriv, filha do sr.*Cre-mildo Pires Ferreira o da senhoraKulina Pires Ferreira.Eodas de prata

Cejiniiiemorando n passagem desou 2íi.0 anniversario' do casamento,a senhora Maria Chaves Tavarps eo* sr. Áridos do Oliveira Tavaresmandarão rezar, na quarta-feirapróxima, missa em acçfio do gra-ças.Banquetes

Os amigos o admiradores do sr.Francisco Campos,, secretario daEducação, vão offerecer-lho um ban-queto, no próximo sabbado, no J'o-ckey Club.

Essa homenagem, por motivo desua lnvoBtldura naquelle cargo, es-lã sendo organizada por unia com-missão especial. eFestas

A Festa do Confraternização, quea União dos Trabalhadores do Li-vro o do Jornal realiza no proxl-mo dia 20, sob o patrocínio do ml-nistro do Trabalho, no Theatro JorloCaetano esta. despertando Interesse.

O programma, quo constara, deuma solemnidade Inicial, tem o con-curso do artistas do theatro o doradio, com números Inéditos, sur-presas, eto.

Lords da'Tljuca — Amanhi,festa em homenagem ao America.

Tljuca T. C. — Amanha, fes-tlval dansante.—.'Botafogo F. O. — Hojo festaem homenagem aos associados.

Grêmio dos 50 — Dia 25, saráodansante.

_ C. G, Portuguez —* Amanhã,*ds 15 horas,

America F. C. — Hoje. festa;quinta-feira, batalha da confetti.

ConferênciasO C. U. R. J., Iniciando este'

anno o período da actividades doseu departamento cultural, fal-o-ácom uma conferência do professorredro do Couto. O thema da con-ferencia versará sobre: "A Influen-cia portugueza, indígena o africa-na na Historia do Brasil". O localescolhido é o Salão Nobre da So-cledado de Alberto Torres.Inaugurações,

A directoria da Companhia Bra-sileira de Administração . Immo:billaria cstft promovendo varias fes-tividades por oceasião da inaugura-i;5o a 21 do corrente, dos Appar-tamentos Souza Dantas, i. rua dasLaranjeiras, 371.

Consta do programma. com, quoso cõmmemorara a 'inauguração, umalmoço offerecldo pela referida Com-panhia, ft imprensa desta capital. '

SolemnidadesF.ealiza-so hoje, lis 15 horas, na

sedo da Escola da Aperfeiçoamentodo.s. Correi® o Telegraphos, ft ruaCondo do Bomfim a solemnidade daentrega dos diplomas aos alumno».da primeira turma. O neto terá apresença do ministro da Viação. sr.João Marques dos Heis, do direetorgeral dos Correios o Telegraphos,sr. Leonidas do Menezes, do mi-nistro Josê Américo do Almeida edo dr. Junqueira Ayres.

Nupcía3Realizou-se hontem o enlaço ma-

trlmonlal da senhorita Jovina Car-done, filha do sr. Alfonso Cardonoe' da senhora Catharina Cardòno.com o sr. João Cerqueira Reis, alto' funcclomu-io da. Casa Colombo.

Foram padrinhos, poi* parto danoiva, o sr' Domingos Cardone, nos-bo collega de imprensa, o esposa.

__ Reallza-so hojo o enlace ma-trinvonial da Benhorita Emilia dosBantos ,Lara .filha do sr. Pedro dosBantos Lara. alto funecionario daProfeltura, o da senhora Cecília-Ito-drigues Lara, com o sr. Manoel Car-los Ferreira do Araujo, funeciona-lio âa Secretaria da Guerra.

— Real.za-so hojo o enlace ma-trlmonlal da senhorlta Maria CunhaFerreira, filha do commandan to danossa Marinha Mercante, sr. Ameri-co José Ferreira, o da senhora Be-nedlcta, Cunha Ferreira com o sr.Joaquim Armando Campos, fllhud.o sr. Rodrigo Moura Campos o dasenhora Posa Marinho Campos, jáfallecida.

O acto elvll serã realizado na fi."Pretória Civel, fts 10 horns, o a ce-remonla religiosa. As IV horas, ain-bos na residência 'dos paes da noi-va.

No acto civil, serão testemunhaso sr. Domingos Camelo Teixeira, oa. senhorita Anna da Gloria CunhaFerreira, Irmã. dá noiva. Serão pn-drlnhos.'na ceremonia religiosa, porparto da noiva, o sr. Orlando, JosíFerreira «. senhora Anna da Purifl-cação Ferreira, tios da noiva, epor parte do noivo o sr. DomingosCamelo Teixeira e a senhor.ita Annada Gloria Cunha Ferreira.

imyiHí ¦ tá no molor\ J^íjé nomeooofo[ ISDorotorio SÇ^. ijr «aA*tncaitt3eel

ALHEIDáCAMO/OXRIÒ AV.WWHORWH0.il CAIXAPOSTMX2P

fi pntoio te ote «Io edl-ifcíp ito Montepio MmÉpl

0 conselheiro Sebastião Guerreiro recrimina a attitudedo empreiteiro c deseja, ouvir a palavra do engenheiroCâmara Poiinho — Agitada a reunião de hentem

— do Conselho Direetor

HomenagensOs amigrs e collegas dos*?"-

pltáes médicos drs. Ernestlno tío-mes do Oliveira o Carlos de PaivaGonçalves, por motivo dos brühan-tes concursos com <iue esses es-limados médicos acabam do conquis-tar a docência, livro da Unlversida-do do Kio do Janeiro, resolveramprestar-lhes uma significativa ho-menagem, offerecendo-lhes um han-quete em local o dia quo serãoopportunamente marcados.

As listas de adhesão encontram-sa nas Casas Lutz Ferrando e Loli-ner no Hospital Central do Exer-cito o na Directoria de Saudo daGuerra.Hospedes e viajantes '

Depois de curta permanência nes-Ia capital, regressou a Campanha,Sul do Minas, d. Hugo Bressane deAraujo bispo eleito de Bomfim, uoEstad,,' da Bahia. . ' ' ,De regresso da França, che-gou a esta capital, em companhiado stu esposa, o sr. André Barthes,direetor da Agencia Havas do Bra.Bit. 'pelo clipper da carreira, quapartirá proximameiite do Nova Tork,vem ao Brasil, devendo chegar aoRio do Janeiro provavelmente a 20desto mez Mr. I. S. Hummel, daIndustria cinematographica de Hol-lywood o quo oecupa, na WarnerBros First National Cosmopolitano cargo do gerente geral de vendasdo Departamento do Estrangeiro.

Acompanhado do sua família,partiu parn Llndoya. onde vao fa-zer uma estação do cura, o sr. Jo*¦=(• Carlos d» Macedo Soares, mlnls-tro das Relações Exteriores.

EMPRÉSTIMO MINEIRO DECONSOLIDAÇÃO

O BANCO COMMERCIO B IN-DUSTRIA DE M-INAS GERAESpagará, a partir do tíla 18 do cor-vente mez, os juros das apólicesdo Empréstimo Mineiro de Con-Folidaçao, relativos ao couponn. 3. vencidos em janeiro de 1936,apólices de números G66.G71 al, 000. oon.

S*i»WW\/SiN

Enlace Cybcle R. Eiiria-Armando Mêirclles da Silvan-WWSeWWH

ESTADO DO BIO

ROSÍ AMARAL PINTO DA LUZ

t

Roberto A. Pinto <1h Lm,sfMiliorn e filho, Henriquétn.Amaral Guedes «le Mello tflllins convidam.os demnln

parentes e nmlgos parn assistirá mista de ?' dln, que ninndninre/jip pelo desnínm Ctei'110 de muiIdolalriulii e querida infle, sogriinvrt, Irmfi o ii". "*• 1° horwj w*ultar-mop dn futejn iiii Carmo,lerçtffelrn, 21 iln eorrente, ron*fessaiulo-so Miueriimente BKr«de*

«ido» a todos que coiuparceerelu.

• :

FEDERAÇÃO TACHY-GRAPHICÀ BRASI-

LEIRAConforme estava annuclado, rea-

lixou-se n.a sedo central da JPe-deração Tachygrnphica Brasileira.

,1 rua da Quitanda n. 92.1», a ter-eeira reuniíío do Departamento deTorneio Tnehygraphieo-e a primei-ra verlfloaçSo do torneio n. 1.

Tomnndo a palavra, o sr. DedoMiranda, direetor do D. T\, deupnr nherta a sessSo, e nomeou paranllnrutores os srs. professor Dinize Clara Breginan. .

Sorteado o trecho n«e deveria serdie.tado para a primeira verifica-ção e os candidatos one comporiamo primeiro torneio, ficaram npsimronsjtitutdos os grupo*>: Eth Vieira-'Fernanda Monteiro. Bertha T-tezou-rie-Olga Frôes, Antônio Carrlçn.Hélio Marflties, Antônio Guerreiro-roíanda orloff.

Procedidas a'leitura o traducrrlodo trecho sorteado, a verlflcaçflore*'i*lou o se-culnto renultado;

1". cnllocadoi — Antônio Guer-re'ro.Yolan<ln Orloff.

!¦» collocnrtoH — F.th Vlelra-Fcr-naeeda Monteiro.

S«o collocados — Hello Marques-Antônio Carrlço.

Ou cnncurr^nter» em 2", !• e» 4» lo-trnres em vlrtiid» dss vi»r!flrnçrte»*neiie slndn lhes restnm. promettcrnmesforesr-KP. \\Htx 'n p.ira erWlnpnr. • prlevirlro» eollocselns, eomo pi"raí.ialiIliKnr-so nos primeiros Iok»-IM,

NV«|,i nie^mn reiinlUn fleoir. elei.d« ln»o, MtBhelcciiln fln» a prní'm-1vnrifleaij.lo t»rA ln»nr i»m SJ do ror»ronte, M- me»r^«ii hora».

NOTICIAS DE NICTHEROÍ

DJIDCPETOS DO CJOVERNADOnDO KSTADO

O governador do Estado assignou,hontem, o.s seguintes'decretos:abrindo o credito da quantia de ríls6:63G$T(in, supplementnr ús dotaçõesdas verbas mencionadas no art. 3°da lei orçamentaria do 1934; proro-gando atê o dia 30 do junho do cor-rente anno o prazo para nue oes exa-ctores cujas fianças foram elevadasreformem rs respectivas fianças; no-meando para os logares do commis-sarios do policia Alfredo Pereira daMotta o Antônio DIniz; promoveu-do, por (nerecimento, ao ponto de 1"tenente, o 2o Roberto da Silva Ma-cieira, e ao posto de 2o tenente,, oaspirante a officlal Walter ZulmlroPereira de Castro;' convocando o 2"tenente honorário .Tone Eraz Soareso .nonieando-n para exercer, interl-namente, as funeções do posto de 2otenento radio-telegraphista até arealização rio respectivo concurso;'transferindo, na Forca JIIlItar,'o ca-pitflo JoSS Barreto do Couto, da 1"companhia, do 1° Batalhão pa**a nrompanhin-esoola. do 1" BnlalMo, edesta para. neriella o capitfio Anto-nlo da Trindade Secundlno de 011-'veira.'

Foi dado o seguinte despachono requerimento de Orlandlno Pe-tendo — Deferido, cm fae*e das in.formaçfées. O requerente deverí. sernomeado suh-eoritlnun; quando hou-ver vaga. na Secretária da Produc-çSo.A iwrGrmcAo. no.ir.. da tir-

DK TELKPII0XICA DK IGUASSU»Com a presença do representante

do secretario da Produeçflo, o enge-nhelro Nelson Guanabarino .MattopoMala, fiscal do governo fluminensejunto à Companhia Telephonica Bra-sileira, será Inaugurada hoje a redetelephonica do Iguassu'. ' • |

Conta a nova rede com 300 linhaso jA. tem 122 assignantes.

yilo bem adeantadas e deverfto ser.igualmente inauguradas dentro depouco lempo as redes de Nilopolis oMouro Agudo;PARA ArilESKNTACAO DK

' VM

AI.UMJVO DO PVrnOJíATO DB ME-IVOJRES

O concerto desta noite «o thentroMunicipal

O Patronato de Menores abandona-dos do Estacio do Kio realiza, estanoite, no Theatro Municipal, um les*.tival artístico, para o fim c'specialde apresentar â populaçíio fluminen-ss o seu alumno, o joven .layolenoSantos, quo vem de concluir os an-nos de Harmonia Supeiot* o Histo-ria da Musica do Instituto JNa-cional de Musica da Universidade doKio do Janeiro. ,¦Tomarão parto no, programma asbandas de musica da Força Militare do Pptronato, ambas sob a regen-cia do joven maestro e as senhori-tas Amélia Vergara o llka Silveira,as quaes interpretarão trechos cias-sicoa.

O programma esti assim organi-zado:

1." parto —. Carlos Gomes —i 11Guarany1 — Symphonla. F. AlmeidaLinia — Pagina Symplionlca — Poe-meto. Suppú — Poeta et Paisam —Ouverture.

2.» parte — Canto — SenhoritaAi|relia Vergara.

4) -- C. Gomes — Salvator Eosa— Ária.b) ~r Puceinl — Tosca — Ária.Piano —¦ Senhorita llka Silveira.a) —¦ Chopin — Estudo' em dó me-nor.. mt

b) — LIszt'—. S. Francisco sdbroas ondas.

Clarinetta — Jayoleno'Santos,H. Sabead —- Solo do Cours.3.« parto —¦ Sup pé — CavallariaLigeira —, Ouverture. G. Balte —

La Zlngara — Symphonla. F. Ma-noel — Hymno Nacional Brasileiro.REauEimiE.vros' despachados

PKI.o CHEFE JOE POLICIAPelo chefe de policia foram despa-

chados os seguintes requerimentos:Climcrio .losé Pacheco — Aguardo

.opportunidiule; Joio Baptista Con-ceiçiio, Benedicto Martins Castilho,Anna dl Keuna, SebastiiSo Fazzio Proceda-se na íòrma da lei.piionoGADo o rn.vzo para pa-GAMENTO. SEM MULTA, DE IM-POSTOS E TAXAS EM ATRAZO

O prefeito municipal assignou,hontem, uma deliberação concedendoo prazo até o dia 31 do corrente, pa-ra o recebimento, independentemen-te. de addlclonaes, de todos os im-postos o taxas em atrazo.

No mesmo acto ficaram igualmen-te relevados, por equidade, todos osautos de infrucçiio lavrados até apresente data, exeeptuahdo-ss os quetenham sido motivados pol* fraudeou falsificação do gêneros alimenti-cios.

NA CORTE DE APPEI.LAÇAOOn julgamento* renllirmlo* hontem

Na sesrsRo ordinária realizada hon-tem na Câmara de Aggravos, foram jjulgradas as seguintes causas:Aggravos cíveis, ein separado —

N" 3.423 Barra Maiip.-i, aggravanteo Collector das Itendas EsLaduaes'de Barra Mansa, aggravada d. Lydiado Sousa Oliveira, inventarlante doespolio do Antônio Miguel de Ollvel*ra. relator p.des. Macedo Soares.Negaram provimento ao oggrnvo,unanimemente. 3.421 — Araniama'.r.gravanto o dr. Fausto Lopes daCosta, aggravada José Maria Rolas,relator .o des. Coelho Portas. Deramprovimento ao aggravo contra ovotq do des. Macedo Soares. 3.S.Í3Angra dos Kel», ínruravanta Jo«éelos Snntos Fernandes, aggravndnPatrício Hocfl, relator o des. M-tce-loSoarei, Negaram provimento «nntígisvo, contra o volo do d«s !*revisor. elo «KK''aianl« i1<!',inel«iinrslmeiite as condusOes mu «tlvujrii.dn o dr, ll*rlbalel0 nxlitllo. 3.33!

Vslíiiç», «rr»vanl» Vlcent» Cí*».*Ml' e r ... «S(rAV«llO O JUIS ile IO, ::*,

da comarca de V,ilença, reJator' odes, BernaJrdlno de Alnjeida Deu-seprovimento ao aggravo,* unanime-mente'. Aggravos eiveis de peítlçflo3,382 — Vassouras, aggravantes d,Qulrina Maria de Mello e. outro*",aggravados Manoel Ferelra de Mel-lo e sua mulher, relator o des. Ber-nardino de Almeida. Não se conhe-ceu do recurso por ser a causa daalçada. 3.303 — S. Fidclir?, aggra-vantes: 1*, d- Maria da Concei';iloíjendra doa Snntos, cônjuge sobrevi- •vente de JNIaiiano Rebello doa San-tos, 2o Manoel Seridra do.s Santos,como 3o prejudicado, aggravada i-iSociedado Commlssaria de Café d9Minas Geraes, Limitada, relator odes. Álvaro Grain. Rejeitada a pre-liminar de se conhecer do 1" aggra-vo, por interposto fora do praso le-gal, contra' o voto do dCK. CoelhoPortai de meritis, deram provimentounanimemente, quanto ao 2» aggra-Vo delle nãrf conheceram, por «'.oter o aggravantü qualidade pa a in-torpol-o, unanimemente. Falou pela'aggravada seu advogado o dr. Mel-ehiades Picanço, Os tres julganien-tos últimos, foram realizados sobrea presidência d0 des. Bernardino deAlmeida, por ser o presidente rela-tor em um e revisou em outros. Nãofoi julgado o ultimo feito coiistantoda pauta 'pela a*dlantad0 da, hora.Nada mais havendo a tratar, o sr.Presidente encerrou a sesão. Foramapresentados em mesa os seguintesleitos para cujo julgamento foi ele-signado o 1° dia desimpedido —Ag>,'graves eiveis e commerciaes *3.392 —Nic.tiieroy, relator r> des. ÁlvaroGrain. 3.430 — Petropolis, relatoro des. Coelh0 Fortas; embargos dedeclaraç.lo no aggravo 3.3G1. Petro.polis, relator o des, Bernardino doAlmeida.CONTAGEM DE TEMPO DE SERVI.

ÇO A FUNCCIONARIOSO Tribunal de Contas, em sua ul-

tima Bessüo mandou contar o tempodo serviço abaixo mencionado aosseguintes íune.;çIonarios: dr. NewtonAlves, promotor public0 do S. Fran-cisco de Paula — 5 mezes prestadoscomo escrevente juramentado do 2''offlcio de S. João da Barra; Arcen-din0 Alves .ló Souza, 2o tenente daForça Militar — 12 mezes, nos ter-mos do decreto n° 3.179; Mario Dur,que Estrada, 3o official da adminis-'tração — 9 annoff, S mezes o IS diascomo auxiliar estugiario. •

PACTOS POLICIAESVICÍIMA DE UMA EXPLOSÃO

DB PÓLVORAQuando trabalhava hontem, á

tarde, numa fabrica do cimento ar-mado ¦ existente na rua BenjaminConstant, o operário Waldemar Fran-cisco Pereira, do 30 annos do Idade,solteiro o morador à travesáa PioBorges, sem numero, foi victima' deuma expIosSo do pólvora, soffrendograves queimaduras de Io o 2" gráosem ambos os braços e na face.

O pobre rapaz foi medicado noServiço de Prompto Soccorro, sendodepois internado na Casa de SaudeIcarahy.

ASSALTAVA CASAS COMMERCIAESDE S. GONÇALO DE REA'0'LVER

EM PUNHOA prlsflo «I» niiilneloso larapio

Ha alguns dias, as autoridades po-liciaes de S. Gonçalo vinham rece-bendo queixas de negociantes esta-belecidos np logar denominado ltau-na. Um indivíduo de eor preta as-saltava as casas commerciaes, dorevolvei em punho, Blibtrnia a fériado dia e ainda carregava as mer-cadorias que lho apeteciam.

O Investigador Silverio Conharcafoi encarregado das necessárias di-llgeneias pelo tenente Patrocínio deMenezes, delegado milittr do muni-Cipio. Depois do varias syndican-cias, o policial conseguiu prender oaudacioso larapio, que foi levado pa-ra a delegacia local, omle o mesmoconfessou todos os assaltos pratlea-dos,-adeantando que o dinheiro e asmercadorias por ello surripladas dassuas victimas eram enterradas porell.e próprio nas vizinhanças das ca-sas assaltadas.¦ Indicados pelo meliante os logaresondo estava enterrado o produetodos $cus crimes, a, polida íez' ap-prehensrío de tudo.

Chama-se o larapio Antônio Perel-ra, é preto, tem 20 annos e attendepelo vulgo do "Moleque 2".

Na reuniíío do honteni, d*i Conse-lho Din.clor ilo Montepio dos Em-pregados Munlclpaes, lipprovudn n.acta da scss.lo nnterlor o, relatadosos processos pelos conselheiros, orirpreseniniiie do operariado naquel*lu conselho, sr. Seliustlllo, pedo 'apalavra o lança lim "velienienle

prn-testo corttrii os termos de uma cn-troVIsta concedido pelo sr. Cnlascleempreiteiro das obras do novo edl-fi.rlô daquella casa de credito, emquo reafflrinou quo o montepio temsido o 801'VOdoiti'o da e.mpresn con-striurtora, quando o que su dã 6 Jus*lamento o .contrario, segundo a ex-põsjçÂo ferlta na reunião recontirsl*ma pilo secretario, coronel JoséFerreira de Aguiar,. Apfls tr.nvar umlongo debato com o presidente doConselho, sr. Jeronymo Serquelra,no qunl, entro outras coisas, diz quejamais dera o seu voto para ve-uniões secretas, pois qup vive ásclaras, e essa!* reuiiie-.es dão senjpraa entender 'que coisas graves ei es-cabrosas vão ser tratadas, o si*. Se-bastião Guerreiro alvitra a* ldéa tleser gentilmente convidada a enge-ribeira fiscal .das obras, sra,. Car-men Portinho, a comparecer i proxl-nia reunião, afim da esclarecer di-versos pontos.de àuas declaraçõesfeitas á imprensa, c dizer o que deverdado hii sobre'o adeantãmento da.metade da,ultima prestação ao cnl-prelleiro o quo fora, maldosamentecontractada pelo sr. Calasci. O sr.Jeronymo Serquelra', depois dn hrs-torlar certa, passagem da' constru*cção do edificio o dn actuação da-¦quella engenheira, que a seu ver er-rara varias vezes, pedo ao conse-lhelro Sebastião Guerreiro que rctl-re o r.eu alvjtre, para não errarmais difficuldades ao prosegu!ni(".Hodas obras. O representante do ope-rarlado não disse nem sim nem nflo,'mas o nlvltro foi .dado como 'nãoejlstente. ,

Proseguindo os, t.raba.lhos, o sr.Paulo Maranhão 'accentuou

que atéâ. presente data estava sem resposta,o officlo do Conselho A empresa ron-structorn, suggerlndo-lhe conseguirdos creelor.es uma declaração do quenão ombaraçarJam ns obras, casoeotitinunssofn sob a responsabilidadedos mesmos empreiteiros, isto (; tx,firma Companhia America de Con-strucções. .

O sr. Lourival Fontes, allegandoInnumeros affazeres, renunciou aoseu logar no. Conselho,, nias. alten-dendo a nm appello dos demais com-píinhélros, concordou cm adiar a suarennnc.a até á'inauguraçíio do edi-fjeio. , ' e

O SYNDICATO DOS LO-JISTAS E A SUA CAIXA

DE ESMOLASComo sempre acontece., no dlaJ 15

de cada mez, o Syndicato dos Lo-,jistas. por intorriíèdiò de sua c'aixade esmolas, distribuiu a quantia de3:000?, por 1G0 mendigos, na dele-gada* do 10^' dlstçicto com a pre-sença do sr'. Jayme Praça, encar.regado da repressão á, , mendlcan-cia.

O acto tevo a presença do sr.Carlo.s de Camargo « Almeida, se-.cretario geral do SVndicato, queprestillu a elislrlbiiição do esportu-Ias feitas aos mendigos .fichadospela policia. .

AVIAÇÃO COM-?¦ , MERCIAL , \

O» QUE VIAJAM PELA PANAIRPVocedente dos portos do Norte,

chegou hontem. ás 15.15 horas, noaeroporto da Ponta do Calabouço,Uni hydro-avião da Panair, trazen-do os seguintes passageiros:

De S. Luiz do Maranhão: dr. Ser-'gio Marcondes de Castro; de For-ta.leza: José Dilmmar; do Macelé:Otto Ludwig Stuetzel; do Aracaju:Antônio Andrade Maciel;.da Bahia:Joseph F. da Velasco, AlexandreSonscheln, Ango K. Abrahamsen eHarald Hellmuth; de Victoria; tlr.Jorgo Kafurl, Daniel Carller, SI-mon Melnesz è senador i JeronymoMonteiro Filho.

Com destino aos portos do Sul, atéa cidade, tio Bio Grande, parte hoje,ás f> horas, do 'aeroporto da Pontado Calabouço, outra aeronave daPanalr, conduzindo os seguintespassageiros:

Para' Santos. Simon Melnesz,raulo C-. de Oliveira e os Invistasnorte-americano?' O. Paul Decker esra, Alice T. Decker; pára Para-raguá: Carlos G. Oliveira, ArthurS. Costa, João Coelho Brandão esrn. Julia Brandão: para Florlano-polis: T. A. Toivonen: para Porto*Alegre: Virgilio D. Barcellos.

Antes ile terminarem os trabalhos,o presidente, sr. Jeronymo Serqnel-rn, communica quu assim <|iio roce-na a resposta do empreiteiro, ttouvo-¦•tim lmincdiatamentu ee Consolho pa-rn tomar conhecimento tia mesma adeliberar oomo lhu convier,

CÂMARA DO REAJUS-TAMENTO ECO-

NOMICOA Vamnra do Kcajustamento Eco-nomico proferiu em sua sessão deliontem, entro outras, as seguintea"ilotisõtt»;Processo n. 3.723 — Série O. —

Localidade,. Blo Branco — Estado deMinai) Gernes. —- Credor — Pe'droTreidler, Devedor .— Domingos De-deca. Credito declarado—.âti:2S7$lU0.—' Negada a indemnização.

. Processo n. 3.642 ¦•— Sério C. —Localidade: Mar do Hespanha — Es-tado dc Minas Geraes. Credor —Antônio Pereira da6 Neves. DeVedorManoel Medeiros Lima. - Creditodeclarado — 4:277520*0. — Nlrgada alijflfmnização.

Processo n. 3.Gll — Série' C. —Localidade: Mar de Hespanha. .—Estado de Minas Geraes. Credor —Ant.onlo do Oliveira Senra Junlor.Devedores — Pedro José da Coda osua mulher, uredilo declarado —2:JIS4?100. — Concedido l:0.00f000.

Processo li. 3.013 — Séria C. —Localidade: Mar do Hespanha — Es-tado do Minas Geraes. ("redor —Ignacio Ribeiro do Carvalho. Deve-dores — Fellcio 1'ifano e sua mu-lher. Credito declarado — 32:741$700.Concedido JtGiOUJonn,

Processo n. 3.6J.4 — Sério C. —Localidade: Mar do Hespanha — Es-tado de Mtnas Geraes. Credor —João Ignacio Gonçalves. Devedores

Maxlmlano Nunes Cabral e suamul-her. Credito declarado — Réis1:395?300. — Concedldq 500*000.

.Processo n. 3.045 — Sério C. —Localidade: Mar de eHspanha — Es-tado tle Minas Geraes. Credor —Igna.c.lo Blbeiro de Carvalho, Deve-dor — Manoel Pereira Serpa. Cred^.to declarado -- 21:Q10?000. — Con-cedido 9:50?000.

Processo n. 2.0S3 — Sérlè C. —Localidade; Santos Dumont — Esta-do tle Mina*; Gernes. Credor —.AI-bano Felitrio Fernandes. Devedor —Antônio Rodrigues Martins. Creditodeclarado — 12:503Ç080. — COncedl-do R:000$000. ,

.Processo n. 214 — Série C. — Lo-calld.ide: S. João Nepomueeno —•Estado de Minas Geraes. Credor —Joaquim Medlna de Mendonça. De-vedores .— João Soares da Silva «sua mulher. Credito declarado —31r545?Gno. — Concedido K:50f000.' Processo n. 3.637 — Série C.—Localidade: Mar de Hqspanha. —Estado de Minais Geraes. Credor —Ignacio ,Rlbeiro de Carvalho. Deve-dores ~ Adelino dos Santos o suamulher. Credito declarado —

,3:234$300. — Concedido 1:500$000.Processo n. 16.279 —, Série B. —

Localitlae: Ubá. — Estado do MinasGeraes. Credores:'— Espolio do dr.l.uiz do Couto c Silva' o outro. De-vedores — Alberto da Silveira Ma-chado, sua mulher e outro. Creditodeclarado — 71:342J600. — Conce-dido SãrOOOJOOO.• Troceíiso n. 14.771 — Série B. —Localidade: Mariana—Estado de Ml-nas. Credor — José Rodrigues SetleCornara, Devedores — José Eusta-,chio tio Oliveira e sua mulher. Cre-dito declarado — 60:363$633. — Con-cedido 27:5005000.' Trocesso n. 8.Ü6." — Sério A. —I.ocalidne: Luz — Eslado d». MinasGeraes.i Credor — Banco do Brasil(Agepcla ãe, Bello Horizonte). Dc-vedor — João da Cruz Ferreira do«Santos Junior. 'Credito declarado —5:061$30Q. — Negada a Indemnizo-ção. •

Processo n. 11.490 ¦— Série B". —Localidae: Caratlnga -**-' Estado rtoMinas Geraes. Credor —- Banco Po-pular e Agrícola de Caratlnga. De-vodor — Theotonin Dornel'as da Cos-ta. Credito declarado —, 14:520$000.

"Negadji a Indemnização.Processo n. 15.463'— Sério B. —

.Localidade: Gampos. — Folado doRio do Janeiro. Credorres — Rlta <1eCasfiia'da Oliveira Craln e outros.Devedores — Atlln/po C. de Oliveirae sua mulher. Credito declarado —1.121:C02$933 — Negada a indemnização.

Proces'so n. 10.196 — Série B, —Localidade: Vassouras. — Estado doRio de Janeiro. Credor -r ArthurJqsé de Avlla. Devedor — João Go-,mes'd0.s Reis. Credito declsrado —*.e;!>fi;7nn. roreceilido IrOOOSOOO.."'jFrocésaò

n. 16.0S8 — Série B. —Localidade: Macahft — Estado do Riode. Janeiro. Credores — Vieira &Cia. Devedores — Lycino Nunes deMattos e sua mulher. Credito decla-r,lnr) L-. 9:060$000. —- Negada a ln-dpmnlzação.

O primeiro "show" deverão no Copacabana

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LIVROS-NOVOS_ «A MULHER E O DIABO*'

Ct« nllefiol — Por Be-Tllo Neves.

O conhecido escriptor. que, ain-da recentemente, nos dera corii'•Cimento armado* nova mostra deseu talento,' está registrando umsuecesso _com o apparecimento da3« edição de seu livro de contos"A mulher e o diabo".

Essa obra de BpiIIo Neves é con-liderada junto com "A costella tleAdão'', qub* já está na 7" edição,uma dns características da produc-t,*ão desse escriptor. que já conquis-tr.u logar de primeiro piano tias le-tias pátrias.

Os ladrões visitaram uma re-siíiencia na Pavuna

A fra. Maria CJlorla da Silva, nuereside 4 rua L'm n. 142, na Pnvun*.esti veraneando em Petropolis. OsIndrfies vlsltnrnm sua ca«n, quo evtá vnsla, carregando um porta-jolim. fnouMro de- praia, cryftn«s e*uni nppnrelbo do radie', no valor to-tal de 5:0fifi$fl00,

O commlísnrio Binga M«Ilo. i\nH* rtisiriflo. Instaurou inoiierito.

A parleli *A ir.i hojr, i!« 9 hofts,ro ioe*«l, pow »") p"d» trabiilliar, tmtatu CMC», & luc eular.

l«aBBi»*1Wi,irriir i.-emr»r,..<)-, . ih,»!ei*»é

Ani seus freqüentadores o Cnsino Copacabana apresentara, no profl-mo dia T> 0 primeiro "slww" dc Verão, com a participarão dc váriosartistas Internacionaes, como Grazio Del Rio, Bill Schmidt e a dupla'Edith e Al Maru, cm cujos'numeras inlemnio as orchestras de AlMorrhon e $lm»n Boulmann. com partituras de "jau" symphr\mco

O clichê aclnia mostra o caiai Mara, em tuna passagem de baile

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Karloff ao natural, usando a sua própria• mascara, num jogo diabólico dc expressões!

Tnr.jropri.0 para crianças até 10 • annos.

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ÍCATHERINE DeMILLE

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SEGUNDA-FEIRA

A organização dos BiCLASSIFICAÇÃO DE OFFICIAES CONVOCADOS NAS- tim.

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VUAÒ NuYAd ÜMUAUfcd UA 7. R.O ministro da Guerra em aviso dl-

rígido* hontem, ao chefo do Departa,-mento do Pessoal 'do Exercito, de-clarou que, afim do ser possivel aorganização uruenlo dos 30." © 31."B. C. na 7.» Região .Militar, passa-vam !i disposição do general tle. Bri-gada Newton de Andrade Cavalcanti,todos o.s officiaes classificados na-quella Reglãç e que ora so encontramnesta capital.

Os offlciaes-aos quaes so refere es-so aviso do titular da pasta da Guer-ra, devem comparecer segunda-feira,20 tio eorrente, íis 11 horas, ao gabi-neto do chefo do Departamento doPessoal tio Kxerrito, afim tle recebo-

A CAMPANHA NACIO-NAL PELA ALIMENTA-

ÇÃO DA CRIANÇAA Campanha Nacional pela Ali-

mentagão da Criança; que esta le-vnndo a, ctfeito por todo o paizum largo movimento collectivo deamparo aos menores, com a funda-ção do lpetarios e associações nosmais longínquos munlciplos. temtambem um departamento que soencarrega da correspondência paraparticulares. São pessoas interes-sadas que se dirigem a cila, em-fim. qualquer *]|s.ioa ft. qual sejamuteis conselhos e normas de t>y-Clene infantil o alimentar.

A C. N. A. C. está desenvoí-vendo esso departamento, o quemquizer receber suas Instrucções pre-cisará apenas escrever em um po-dnço do papel: "Desejo manter cor-respondencia com a Companhia Na-cional pela Alimentação da Crian-ça". Datar, assignar com letra le-privei, mandar o seu endereço bemclaro e enviar tudo A secretaria' daC. N. A. C. Eua <lo Bezende nu-mero 1,28. P.io.

RESISTIU HERÓICA-MENTE AO ATAQUE

DO INIMIGOPromovido por acto debravura um sargento do

extineto 3o R. I.O ministro da Guerra, em nome

do presidente tia Republica, porado de hontem, promoveu ao postode rub-tenente o sargento KmlllanoAmaro de Kouza, que, commandan-do .um grupo de combate, resistiuheroicamente o ntaqu*» dos rebel-dos, duranto o ultimo movimentosubversivo.

O sargento Emllinnn travou cer»rnrto fogo com os elementos rebrl-des. que, comando com superior!-'dado em a.rmnmenloB « posição doecmbnte. nRo conseguiram transporn locul onds jje encontrava n. troparomniiinrtrida pelo. Inferior hontempromovido,

No aviro em qu» o titular da pa«-ta da Ou»rra promovi» ao posto demb-Un-mt*. o mriientn Emlllano,am"*" iT-fí» :í;í;.1(1i,** var Ins - ¦ 1 - = ¦-¦ * ¦ -> ?pífia heróica altitude que manteve.

rem as necessárias Instrucções parao embarque.

At.Jnndendo ainda a urgência paraa organização das duas unidades aci-ma referidas, o ministro da* Guemclassificou nns mesmas, os seguintesotflclans convocados: segundos te-nentes: Geographo Leopoldino daSilva, Francisco Rufino do SanfAn-nn, Armando tia Cunha Pinheiro,Augusto Francisco dos Reis Junlor,Josí* de Quelrçü Andrade, ClotarloGomes fln Oliveira, Francisco Anto-nio, Gustavo de Lyra Caldas, Aur*-lio Braulio de Castro. Vicente Eu-clyelos Pereira Pinto, Orlando do Sou-za Costn, Manoel de Almeida fjohrl-niio o Cnristlánò Alves Pinto Filho,todos no SO.'4 B.^C: o Luiz Rodrl-guòs Flllio, João'Telles do Menezes,Severino Campello Lima, AntônioOscar Fernandes, Severino do 011-veira Mendes. Abel Cabral Bapllsta,Eurlco do oliveira Dlns, FranciscoHomem do Mattos, João JBenlcIo daiCâmara SantoH, Antônio Roherto rtaSilva, Waldomar Herminlo da CostuCousolro, Pedro Kspcrlrtião Woffr»,Arthur Guilherme CorrPa, SeverinoBaptista de Araujo, Alberto Mareei-'lino Cariry o Amancio Nunes da SIN'va, todos no 31.» B, C. '

. TOURING CLÚB DO á

BRASIL'Os serviços do Bureau ae >

InformaçõesO Bureau de InformaçBe» do

Touring Club do Brasil contlnfla. aprestar o» seus serviços Informa-tivos a todos os turistas qu-, nquldesembarcam por via marítima '•tambem a quantos os -ieçam, rela-tivos á chegada nu partida de va*.

.pores, desembarque de passageiros,etc,O Bureau de Informações do Tou-

rlng Club 6 uma dependência doseu Departamento tle Turismo, sen-do um tios primeiros serviços or-ganlzados por essa patriótica en-tldade.

Através do toleplione 2Í-657S. oüassociados do Touring Club podemobter, coin rapidez o segurança, to-fios *i5 informe» relativos ao nin-vimento de navios e passageirosem nosso porto.

ESTRADAS DE RODA-GEM MILITARES EM

MATTO GROSSOÀQUIDAUNÁ. I 7<A. SI.) — Re.

guiu, hoje, para o Rio, cm go*»d» fírlas, o coronel OstMr Ar.ieiinFons«a, command.into do 4" B. S.o eiVfe»! d<i CommlMfto rto Eítrndssrte* RnrtaBem Militares neste Kcts-do. 8ob it. direcção desfs mllltsr.estão sendo realtsados ImportanUiIrubnlhO" xxixn ri*"|nvls« ti« Aqui.i*nuann, Ilflla Vlstn »> Campo Gran.d» de Piqulry, empsnnanilo-M.sworn. o roniinanelsnte Fon«eca dnUÜtmiielAo rtnç nlirge. (Jí »rt« di»rtferlda* rcdovlas,

'm PPI1 ,'" ¦¦ wiipji^^tt,-Jll-°'*vl^-»'at'»**»W»^

»i iiiii ciilümiinitiO JORNAL — .Sabhado, 18 dc Janeiro de 1936

Joan Crawford, a dansa c Elcanor Powell...

^^Ê^' >mÊÊÊÈÊÈW' ' -' ¦ '- WÈÈk'- '

Um "momento" dc Joan Crawford, em "Sâ assim quero viver"Joan Crawford, bem o sabem os mo se rode ter tanta llgclreza e

•eus "fans", tem paixão pela dan-¦a. « tem, ds resto, Inconfundíveisqualidades de bailarina. Quem es-queceu o seu "bailado com as Alher-tina Rasch (ihis, om "Noivas Inge-nuas", ou a« suas acenas com I''redlAstaire, em "DàiicÍB*"C l.aily" ?

Como a Metro tem cm seus estu-dlos, agora, na pessoa de BleiuiorPowell, uma bailarina prodigiosa, finatural que Jõan se tenha tornadosua amga. Joan viu a filmagem dealgumas scenas «lansailas por Klea-nor em "BroatHvay Melody of lünc"e a propósito oomnientou: "De to-das as scenas <;iio vi flliniir, nonlni-ma mo enthuslasnHiii mais «ln «íueaquella em «;iip Kleanoi* Powell dan-sa. sem musica, muna actiiiencia de"cBròadway Melody of l!*'!6", Comose pode dansar «lacjiielle modo ?! Co-

tanta vivacldade, tanta cxflressSonoa pis?! o que Eleanor fas, na se-quenria a i-ue mu refiro, babta para<otisagral-a comrt uma das mais in-teressante» "estrellâs" do cinema d*boje. Quando a Meiro cuidar da"Broadway Melurty of 1937", èu se-rei espectadora assídua de todas asscenas em «íue Eleanor Potvell tomarparle, estejam certos disso..." Apropósito, ayorá, de Joan Crawford• de Eleanor powell: Uma ou ou-tra (ou Greta Oarbo, ainda* seráescolhida para "madrinha" da tem-porada Metro-CoJdwyn-Mayer, a terinicio piWimamcnte no Palácio. E'que a temporada começará com "Sôassim «niero viver!", de Joan, ou"Broadway Melody «le 1930*, daEleanor Powell, ou com -Anna Kare-nina", «le Greta Garbo; Fredric JUrche Freddie Bariholoniew..,

NINO MARTINI, O TRIUMPHADOR!

ív>i mpSot (Hb^^vz^^nSÉpliB í^Mbj!3ÀÍmmyi£Bi9it$ -^ísísq^iH &bílA

*. ™._rt£C*—,-——~ st-^~ WÊÊm^^m^ff^SB^^y^SmSpma *'* B-Sf•-"?' '

üenevieve Tobih, Anita f.aiiise e Nino Martini, cm "Um Brinde~t ao Amor"Nino, Marllnl, o admirável tènor

que deliu Ia tio auspiciosamente na. producyflii d,, l.'ux 1'i'llm — "l'iii' hrinile :io anuir" — pi*>'c|i*i sc enusi-

flora r um Irlumphíidui' na arte .i-nematogmphlea, laé» os valor»-* ar-tislirn.s e poHsoao.s iitit* n^saiie,

. .Typo esplendido de. latino, — poisNino é Italiano, joveii, ¦ elegáutlsai-mo, sabendo eiivei-gar uma rnotfer.nlsslina casaca, cnm toda a vertia'»de Ira simplicidade ile um nullicntl-Co "genllemiui", bello, ilo nm |i!iysi-co agradável e syni|i:itliicr, uni sor.?liso que.as mulheres adornuí, NinoMartini tem assegurado a sua car-reira neste filin-aproséiitaqf.o, Já.consagrado pela brilhante Imprensacarioca',

, Entretanto, a sim vnz do tenor <Outra'garantia segura .to seu irlum-pho, pois desde u linniii!'(:il Cnriisn,ainda nSo fora dado a conhecerv.ma voa tfio possuiUe, t5o l.úlla «stão arrebatadora,

A melodia coin que Nino canta õ-lonho do í*AÍft.nou" contrasta inalei-ficaiiHMile cum o Culminante pi"l"''da celebrada arla da "Tose**.", ontiaculmina da eulliiisiasiiii, e belleza

a maravilha lyriea e artística de— "l'm brinde ao amor".

Neste siimptnosò ccüuloida apr.a-reiiein ainda vultos da mais esle-brada reputação artística nos do-ii.lnlcis das rihaltns e dos studio'».

Vemos — Ánnita Loulsé, ("tone-vleve Tobln, Pei*rlua!d Dennv afoi-miiliivel e veterana mm», Emes-tine Scliunian Helnk, Marin Camba-relli, famosa dahsãi-lna e ViclvnttjT-' ¦ *udí ro, celebrado bailarino hf.s.paiiliol.

VAE APERFEICOAR-SÊNÓ EXTERIOR

O ministro da Guerra, approvan-do uma suggestao do chefe do es-lado-inalor do Exercito, dirigiuum aviso no chefe do I>epartamen-to do Pessoal do Exercito, decla-riindo que o capltíto Wagner Sken-leal de Mello e Silva tem permissãorara aperfeiçoar os seu» estudos deIndustria belllea, nos Estudos Uni-dtis «Ia America do Norte.

O eapItUo Wagner deverá, seguirpor estes «Uns pnra Nova Tork.-"" _7 ~"|

/IfiSS*-*»*. /jS?h.\\, <-'"' VlM> ,'0,,(nr ¦,nin \!RH l ^B^^Ml lilslorin esfiislniit»- «li- i|[|í

lAilLr »*V ^h"i ^"^ ^"^ i ^fc. ^mt^£*^ Mr

lil MAM/.A-si; o MONSTROAfinal, tlcpol» dn vai Ia» ten.atl-

viir vilgnmetitü Ingciiuas acer.-a du.•oneep«:*io do nutro «niln «In vI.Ih,chegi u cinema i conctuKfjo uerfel-Ia do gênero dc horrores. "O mv"-lerlo do quarto escuro" ( Tlie bllaelcrtoom), >: algo de Inédito, ó> /ui-prehenriente na cIrssíi das pr-nl*.i-ccíles que saem do nível r.rjiial, Aeala de um novo angulo de Mlilli»rfles, eanaz dn editar, ainda nlmar*lna(:ío Islvez fill-ail.i rio»1 fans", que "Oljcltani para os seus¦•ystemas nervotos n contagio com oMysterlo. Este Invuigar trab*»'!ioda COlumhla pleturei encerra J;V tinithetna virgem para a cama''*!. o'"'.ooalplia a mais funda tragtidh iiu-inana!

Attavtfa rt<> sins sr-j-nn.*1. rnrrn ofluido ociMiltn ti,i*a omni;^» H1H.Mviolentas, que sacodem, epi ntíltule*de drama eápêctaetilar, o .les-iinode vario» nersonagers, escravos douwa f-lalld,..'» mórbida.m*mQ"Oo«!rvB"!:s shr sln- shr s*irs

Cabe ao genial artista "RorlsKarloff, o rlcnl decerto mal.-i glcln-so de T.o"n Clianev. fe voeflg todos"o lembram de "o rorcundq da N'o-tre Pame", encarnqdo por •»•>;"grande artista morto, n/Io*', Inler-prfitdr nrora o Nymbolo vivo d"S'iafatalidade, mediante mns caract*rl-tacSo que nSo vae hltueor recursosaos arehlvos do Invernrimel, rnu-liando porfim A vidi o qne demp!-íFlneerq «> hrutal ella possue, emcortos casos... alm, d florls Kar-lcff, sem mascara, sem nenhum ar-tiflelo vidiciilo de sua própria phy.f-lonopUa, )X por ai l.to expressivan empolgante, qurm personifica es-te symbolo do Instlncto, ns mais e**-par.tosa pervers.lo... v, one cruel e,ao mesmo tempo, magnífica rá&lldn.de, a do sua performance, dentro

do ij po do "liarão Oregor", que ar-ruína a «.orla dn 11111,1 iiore.An Jo mu-lherea bella*, no alvanee tle eeii de»jejo de tarado, laiicundo.-i*'» n.i ival»Infame das torturai..,

Unirelnnio. Borls Kiulnif Ininhem«5«'henvolta «II uma nutra' fiem*''.

•ni quo »» evidencia o eontrast» à%bondadel — a d* "Anton", Irm...)<!» "Oregor1' o aua victima mais cia.morosa...

Nn mesmo film npp.recem nlnd.iMarlan Mlrahi Katharlne «t« m^íiídn Robert All.mi;

4*Xat t:OV-'Fu^//!^r*aAC^eivt*-^

míEtíMATOM

]*-nA t£m^Ê^mÍ^Êmmlh''\m^m^m% ÍÜ5*

HAUTHA EfiOEHTII CONTItAOTA»UA 1'ARA A I.HAMIE OPERA

UM VAII11!Martha Eggerth, a "nnlca", a «do-

ravel o aadUOtora estrella da Clr.n-Alllaiir. vae cantar uo theatro dnGrande opera d« Paris!

I'!, «abem por que'.1 l-ornil* o fti•»•"A Carmen Loura", fe** t«l succesiio•m Berlim que os dirèotorei da Opn-ra. no Intervallo da primeira para asecunda aesiâo do dia da est ria.conlraetaram-na para a próximatemporada de.--., theatro.

Tal acontecimento baat» parn af-firmar o que scrA o •ucee..*io de "ACarmen Loura", quando Martha. ale-vr* • maliciosa, cantArA as adora-vela caiiiçôes de Frani Grothe e ex-hlblrá alguns trajes que cortamente«erAo aproveitados pilos "(ana" ro-mo ns melhores suggcbtôos para opróximo carnaval.

"-NOITES DE HONTE CARLO""Nollea ds Monto Cario", comMary Brlan, a linda garota qua temfeltlgo noa olhoa o John Darrotv, onamorado de todas as pequenas...de gosto, estão no film "Noites deMonte Cario", cheio de movimenta-Cito dramática, de acçao vertiginosa,narrando a historia roeambolesca «leum joven milllonario que fel obri-gado a tomar parte numa fuga sen-saclonal enlre bandidos eonstimm.1 -ninguém podia auppOr que ela fosserapai de se salvar. Além da parte

movimentada, ha a montagem dndrama que fi luxuosa, especialmentea que se pasta em Monte Cario,durante as memoráveis partidas deroleta.

O melhor fi que e«te drama ¦.cri«thlbldo com uma comedia eslupan-da de Buster Keaton. maa. uma co-media daquallas que bom o publicoconhece. Intitula-se "Itomanea Rus-tico". Passa-se numa fazenda, ondeTttister Keatnn. apfis a leitura d» nmannunclo, *.*ira admittido como em-pregado. O que el'.e faa nfista fa-

MMÊÊMJÊMLOMARY BRÍÀN UOHN DÀÍlROW'" •^¦?^*> i - «'•^•:itti^'./'^^^^fé

Amor ou dinheiro?Carolo Tiombnril lom em si

o traço disliiictivo du mulliei-liinatanieiite elegante: ellaempreita belleza íis "lollel-tee", luxuosa» ou simples, qnept-ie era cima dc si. AindaTCcentemèntc, para a filma»nem de "CoraçíiM unidos",Carolc teve tlc vestir o sim.pies uniformo dr mm» niniii-cura, e »Bo gracioso c «llstin-Cto elle lo™o par«»ccii a todasas pessoas presente** que aBaramount logo o adoploupara todo o pessonl femininodo studio.

O film a que Carolo Lom-I-ard vae agora emprestar otalento que a consagrou, amelhor netriz romântica docomedia, em Hollywood, lm-sela-se mima novella de oxi-to, "Brneelets", original deVina üelmnr.

"Cornriles unidos", a litsto-ria de uma moca «Ir tenha-lho, ambiciosa e honesta, des-creve as aventuras de umalinda innniciira, que **¦-. ntirn áoonquistn de nm casamentorico. partidária que- <* da theo-ria de que vale mnis um mn-rido apntaeado que um mn-rido apaixonado- Crenm-seInuuineras situações diverti- Idas qunndo ella vem a ronlie-cer o sonhado ricaço, mas senpnlxonn por T-V*-d Slao Mnr-i*ay, um rapaz bonito e ai-Ivnenle, mas que ur.o tem viu-tem. Carolo «' oln-bíiula a darhosílednjtcm ao rapaz rni seumodesto aposento, quando i-lleperde o vapor parn as llrr-mudas, viagem qi>*> o futuroso™ro rinancini'» ilo sou bolso.

Km "Corações u-ildos", oneMIlcHelI T.elspn dirigiu, eslõotnmliem Ttalph Rellainv. >ln-rio Vrcvost. Aslvld Melvrii eoutros npplnndido- nrtlstnsda Paramonnt.

A. W*&>«o « II©... C ms.s&.-w SSL 1«m ar

Elvira, a outra Irmã Paga que deliciará os "fans" em "Allô... Allô... Carnaval", c cm breve será vista,lambem, no film "Cidade Mulher" e na producção N.' 1", de Raul Roulicn

Os festejados ro.vis*,toffraplios ,T. deBarros q Alberto Ribeiro escreve-ram o enredo de "Allô... Allô...Carnaval", que, fllmadu noa esliulios«Ia ('inúilia, vau ser npresênUito ile-puis ile aillllllllü.,

Nfio poderia ser mais feliz a rea-Hi-uciiu ili-HSH novo celluluiile nacio-nal. di» voz i(.m* a. WIki e3"ò.QllllO.El i*!!-ru, an|in*)r-lhü o itri*iiniéll'to foi, naverdade, ('spleudlUa. já qua se busca«luuíil toda ella no gênero «Ia ravlsluligeira in esc Ia ila do êatuuaiida alta-comedia. Assim, varemos e oiivlre-mos Barbosa Juiilor, .laym» fosla aPinto Kilho como prolaguni-^tUM ilapeya thèatral "Bariuna da. Tàrra"-,apresBiitarta ap pultiicn nt> (*hhÍuo".Mosca Azul", onda musica, cantiga.»,lindas mulheres, hccniirlq.s luxuusose aa pilhérias mala lifni Hfh;i(t;t«crenm um ambiente de divertimentoencantador, todo brasileiro, e capa**ilt* fazer rir aos mais siiíiulos.

Kão teria mos espaijo bastante *s

"DESFILE DE PRIMAVERA"

teiilasseiiins descrever ns bellezas ens iitlraclivos do "Ali.")... Allô...('iiinavul", u que, já aiíora, 6 bemtIíMpi*tisuVfel, puri]itti pouwi.H horasralliiiu para « publico carioca ac-correr, pre.ssuroso, uo cinema dosbons filiiis, onde, sem duvida, deli-

clarA os olhos e os ouvidos duranteduas horas de alegria e bem estar.Acha-se, pois, do parabéns a D. P.B., oue distribuirá. "Allô... Allô...Carnaval", a bonita pellicula. quecolherá em 1936 os primeiros lou-ros para o cinema nacional.

miiiiii SSSS^rrSSTTStTSlT —•-•-"r'v *¦**"¦:"* * "¦ ,'lltM7g'l>i,r,IM^T'>

Wolf Albadi-ReittfEM ••DESFILE DE PRIMAVERA"

"Desfile de Primavera", dn Uni- ,versai, 6 uma encantadora eomt.ihimusical. Franclska naal n.lo deve.ria chamar-se assim, e alm "Ale-gria". KHa fi como uma travessar.ota musical que recorde ao pen-tagramma dene bom film. irr.in-csndolho riquíssimos bons tl« emo-«.ao.

Deante da sua betlei-n e •yiu.in.lhIa — h t\\\.\l a il.ni m*iínre*ií *—depõem mias [crua» ajudando t umgiaiutloso miceesHo d««de n ajudati-le de padeiro, at A o imperadorFrancisco .loufi, Imperador da Au»irhe Hungria,* t)*>»fl!i* (tf IVifHií V*!*»1* tS HH1-1i-nmedli l*n smnvel, qne m«»m«• eus momenln d* lris«t>a rr»i|li.im«•r t-iiutuihlios em toda» as *i«aes<-(n** de ii»u * nio de iriltti 4*

Oeaa Von Bolvary. Dizem «pis •Vienna Imperial foi creada naraque, ns ruas eltatac, se r"all*"*tmil e uma operetas, mas a que nosnpiescuta Von Bolvary, deve ser eunira lagltlhia. llntre outros d»la-lhes o itesfll.; dos linndelios ilo lll).perailor. por sua sumptiiosldade, 6'una enorme forca construeMva...K' um film MiiipVs iiiaa animadodc unia sCrle de effelln.-« cuilSeglll-Uos rum «.«poiiliiiel.liul» |, uma ífl»li i prelii,,!io cji elleutii, »,n quel, slfimili piiilimoiilua, ee destaeailll \VolfAli.ii.-h Itelly, Paul Itnillnger. TheoI.tnaeii. Anule lllibler, o Uvnitu^Junatifi -1* pB(JtlrtO, n ÍÀl#*t*n »ii«l.-»a Von Bo!t'»*'y • . . ..-« Ir.i»»!«liv*l «tf friii. I*|,t «isal, i« de-tem ¦* min» pin pioduslr um bri.lliuuiiimiiio flliii.

ü

i\ i ¦ m »in y ii* iiim ¦ in • t u,< ¦»i,it'/i,'n

JUSTIÇA" .\Ã<> I1KVKM KXISTIllIIARIVHlHAg l'VH.V OS 01'M Al:**.IS-CAül A VIIIA UM OEKlilSA l»A «O.

«iioiiadi:!"Nau garras da lei"... *Kls um

nellulolde — outro drama de nssum-plu iueillto e curajosanieiito exposto,úelii Waiuer. "Nas garras da lei",(.Speolal Aiíeiitel, qun * 11111 apanhe-di» tias .KTurreurlns oriminafis pat.im-mulas nas primeiras paginas de to-dos os jornaes um drama em qu» tu-.1.» £ copiado da verdade í real...menus os nonas dos «eus interpre-tes. "Nas Knrrji» (Ia lei", que marcaoulfa vlctniinsa iniciativa da War-uai*, apresentando de morto inédito,um assumpto recente o jA bastantedebatido-, a vida Intima dos qu» tn-dn ss.-rifieain pura o cumprimentodu dever lurarto, qual o do perseguirl**tiuv.iiit*iil*<i 1. cnitH* . .

•íelte lUvi.i t* l.*-ui'p'« Rffnt pno:i-becam n 1'obkI" de ".\'««. giirrn.S dalei", seguidos ile ueilti pnr IttcnnloPorte», Tlss» lellulolile «Ia mat-en.1 .n.sn.opolltí.t., fíílto moh sl.Hdlos »'*Warner 1-*»1 -•--1 Natton?) e onda Iam-bem tomam uu*l« desluouila Jack T.aF.lie r IrrlnK. 1'icbeli.AS AIUMIIII* UK VM\ 5)1 1.111:11

. «tllKIO.OCK!

Estamos em face de uin crimemj.sltMhiNo. Os iiulU'Ui.4 mio pouóoí.¦s em cotflftí» paiVrain «iiiaM.in, lano noInicio das investigações deaappíreceo corpo da victima', Os hábeis detc-flives iiK-umbiri-na dr apurar o c*rtrum •i,. deiúiorlelam e naila pulem fa-•*er «iiir.inio surge a -íUini-l.vk deSai*,s" * cr.ni o sen Uno foimid 1 »*eldt-scobrii tudo: His e'ii poucas n<-.la.vrnji it trama íl^s^c H^naneional f\,n*FiíyO ríaiito ou-f* fih hr«*ve.«i rtlas Mí*^liia.;»*1.* |'. Io ISioad»»iy-Pi'ogiiimm 1.

A ".**'h**-'.cc]- do Rai-is* será vividapor Edna May Oliver, uma artistar.aiacte**.sllca, que o nosso publlcctem admirado em tantos filma riesuecesso. Cômica d» recursos ines-gotnvois May Oliver em "Sherlockde Salas", põe cm evidencia a su*iirresistível praça « seu Infindável »Incxcedivcl bom hum*<r. conduzindoo papel que anima com facilidade.Ao seu lado, num napel Intercssan-tissimo, admiraremos tambem .lames«"'leason e mais Oertrude Mlchael,Bruce Cabot, Tully Marshall. Edg*rKennedy e Barbara Fiitchlc. Ocurioso do film * que elle, um dra-ma policial; provoca as gargalhadasmaiii gostosas graças A habll dire-oçSo do director George Archaln-baud.

INSPECTORIA GERALDE POLICIA

SEH.VICO TAItA HOJBF.stão de dia A I. O. p. — Su-

peiior: tenente Kuzeblo de QueiroaFilho; auxiliar: sr. Alexandre daCunha Caetano.

2" fiscaes de dia aos Grupos —Central, Krnesto; Escola. Atbana-sio; 1° Ci. R., Machado; 2", Eras-mo; 3", Suava; <*. Galdino: S*. Cr-sulino; 6«, Marino; 7", Fructuoso;S*. Alcino; S*. Carvalhaes.

Ronda geral — Turmas de ser.viço: .i», 4* » 5». Turmas d» folga:1" e 2*.

Medico de ptantSo ao Serviço Me-dico da I. G. P. — Dr. JoaquimAntônio Leite de Castro.

Uniforme 3*.-l^>\/^A^S/\^^^VS/^l^íArf^,»**»^^^eV^^»^V-»V*^e*'

O melhor film de 1933 em umareprise sensacional:

^

SEGUNDA FEIRA - No

inema Rio(CINELANDIA)

UM ASTRO LYRICO QUE I

SURGE NA PLENITUDE I

Ij DE SUA GLORIA! Ih

,»*-*»:

ri ii *<»*»í- -*» -s ¦ • w/êUm brindE

fflllolllHKIf||^o tenor maravilhoso, o cantor cuja

voz encanta e arrebata no maisenthusiastico applauso. ,

ANITA LOUISE^ft GENEVIEVE TOBINv ^ MARIA GAMBARELLI

REGINALD DENNY

vim espectâcuio lyric*»»de rara grandeza

jMfelÉfiA

UMA PARADA DE ELEGÂNCIA NUM FILM

wÊm& mÈÊÊÊÊÊÈW WizSj&ÊÈmMwÊ: ¦ - •¦ rnsmÊm ¦ . -'¦ 'K'W%Êmmw m

If »Mà\$&im WMãêÊSÊM WÊ m mw&$$mm¦ ¦ '¦ mim WÊÊm m :- WÊÊÉmMm 'm

S^ai: -m myW^m0Ê^^m§^X:mA elegância de Brigitte Helm patenteada num dos innumeros mo-]delos que apresenta no film de grande luxo da Ufa "De jogador, «1 principc" vv

peclalmente pelo» costureiros de Pa-ris, para vestir o corpo de Unhasimpeccavels da loura Brigitte. Dahltornar-se "fie jogador a -príncipe*nma verdadeira parada de «legan-cia — pela vrrledade dos figurinosapresentados — que encherá, deenthusiasmo es suhdltss de s, m. aModa, que habitam a "cidade na*»ravllhosa".

TEM NOVA DIRECTO-RIA A ASSOCIAÇÃO

COMMERCIAL DE IPERNAMBUCO

«*> presidente da Republica reca,beu telêgramma da Ai.õcltçloCommercial de Pernambuco, com-munlcando-the qu* foi elettg a dl.lerçtn da referida entidade para o«torrente «nno, a qual ficou .,;.i,,ic(iti«tlliildai

freeldent» •»• Antnnln «1ont;*lv«ai**rrelr» Junlnri vlccpreildenie —ilenedicto Knn., de pHWtl '" »«»*r».I.'.. „ <i. - --.. Cardoioi I» .».-!«.i*iii> «. WiMemer Wori*i go«iri.|U*#i iiiei.t.iieli.i — J«»< tledrl»HU-,1 4* Swití*,

Brigitte Helm andava, ba multotempo, a. espera de nm hom argu-mente e um optimo director. A tífasatisfei-lhe o duplo desejo, dando-lhe o principal papel no film "f>fl

jogador a príncipe", cuja blslori»se deve a nma, lntere.ssar.tls-*i*na.novella de Margaret von Sii*ipsen,multo divulgada em toda Europa,Arthur Robinson, pnr «ua ve»., * umjoven director que lem se destaca-dn pela "maneira" habll de teildll»•sir Imagens, pondolhe» sempre umtoque de humnrlamn e vivacldade.Poub» aproveitar, esplendidamente,o temperamento exhulierante <Ijheroina de "Metrópole", "Maravi.Iho.a mentira «le Nlus Tetro* na" etantos outros fllms consagrados pe-Io eslto. Entregue aos *eui cuide,dos, ft -dema grega* do clne-na eu-roptu pada dar largai 4* suas poa-slbllldades artlitlras, lletiou da rera perigosa Anilm** nu» eoivarti*.em eei .1,1... d* .•» fli seussmsnles p»r» sa liumsnllsr no p*-pel de uma srtrli euja unlea pre-¦ ¦ 'i -i.s„ eram s« "Inlleltes* lu»».i.'»»« a »¦ inlsa da slfo pifi--.. i'*¦>¦SS r»l'».'l»M»tlrg dn |i«i».-ne, tm

»i dn in... «-. t impeíunê* i'i.m Moreil - t qus permit'» * »*-hll.li.io d* ihm4*Io* .'-.. H '•!. t |l»

5;

*im ¦ i»4»n««—»nm*i ' ' % "H«C*- IfflilfW*»»»*.----!.. t^aii t4;.

77-*Tr-r---T a». ,¦.,.„»,..,.., , , i -..„ w,^ _ % |

DUAS SECÇÕES

anno xvmO JORNAL

EIO DE JANEIRO ¦— SABBADO, 18 DE JANEIRO DE 193G

EDIÇÃO DE 18 PAGINASDN. 5.088

«Ia» ¦ I *****f*a*****S***»ta-l

ÉJÉaÉJpÉMÉÉaÉBMÉMI.'

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piMSVMSB-Hojel THEATRO E MUSICACHARIiES IlüYEIl cm

SHANGHAI iWlLíi JtOGr.US cra

RECEITA PARA FELICIDADEOS AVBVTURElhoS HEnoICOS

(li» e 1U-' episódios)2*.filrn: — AMOR SINOBT.O —O «RI OO 0|KCO e OS A VEN-Tlltlillt/S lIEHOIfOS (.11° «

12» episódios)iLwi-wiiin—mmmmm i i — **

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0 programma delia zjera ser rica. 0 dei-le tambem. Macquando os dois ss pconheceram opta- §fram por um pro-gramma de pobre- fza... e de Amor!

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F4IT>1 DÊ "PURISMO"DE ALTA PERSONALl-

DADE SOVIÉTICACOPIiNHAOÜION, 17 (ir.) — Se-

Riindo certas inroi-mncõea o sr.Koutl-snntuk, nlta personàllclnilo dorrfjimen soviético, caiu em desfrrn-i;a, aceusado do falta do "purismo".

O senhor Rudzentnk 6 um dos se-te membros do Departamento Po-ütico o jA oecupou vários cargosde importância.

vvpatmacãci nos:at-taUA * a » ¦ mm mm. ***^ • •• **-*' •-*** V* ¦***»

DESPOJOS DE CARLOSGARDEL

NOVA TOniC, 17 (IT.) — Os res-tos mortaes do cantor Carlos Gur-dei serão trasladados anianh.l, ás llihoras, para bordo do vapor "PanAmerican", qne os transportará, pa-ra Buenos Aires.

ÂOS NOSSOS AGENTESMAPPAS PARA O CONCURSO

Afim de que não faltem mappas aos nossos lei-tores do Interior qne se habilitam a participar do con-curso d'0 JORNAL, solicitamos aos nossos agentes quefaçam os seus pedidos com precisão e opportunidade,de fôrma a serem satisfeitas as necessidades de cadanúcleo de leitores do Interior, pois já estamos aptosa attender as suas requisições.

AGEREWOIA r

^^^o^vv^^^Al^v^^^¦%*^v^^^*^^*^^r%*^-^'^^¦aM^g»M»>a.*aaw»»aat*aiii»iiMiiiiii.iiiiiiiiiiiiiili mmimÊmmmmmWMmmmmÊmmÍÊmmmm.mmmmmmm

EIFÉÊIIÉi 1 'waP_

Teleplione 22-8280i?2001?100

HOJE — Das 14 horas em deante — HOJEOleo Para as Lâmpadas da ChinaUma producção apresentada pela WAR-

NER BROS com Pat 0'Brien e José-phine Hutchinson

.fCàlPtf8^

Da COLUMBIA PICTUREScom

RALPH BELLAMY e TALA BIREL

PRIMEIRAS"Cíiiiiiioii, mas nfio lcvn", no Joflo

CaetanoA "nremlíre" «lc hontem lio Joflo

Oiiftiu,,» dcNiiertou em xiAh unia en-||iiImí(ii -n-n.siii.-no lie nii-lnnrolln. NHopnrqiiR rlHNCmo-). llillNfas lio Inoiin.tentnvel mi-i-lto ilo no-mo ncennrlothi*iiir:il ohrl(fuilo-l ii trnlinlhnr i-mrevlnlus. \fin. Afio ponsiilinox o tn-Imi' iIon fcencroH tlicilnicn nrlnlocrn-ticos. Km PiitIh, iilmniK f-frhnilpa no-»iok ila «cénn frunceza t&ui triili.-ilh.-i-do t*iu revisinK.

Mas n reTls.il, no Urnsll. ft Innien.tnvèl. Ver n senhorlta Susnnnn fim-tírl, por exemplo, eom a sna voençno,*¦¦ .i. "K-t-if ni* iüíoítlíronto f!c ;»**¦*-*;•-*,¦*n i_certa ¦iócleilnilc, ohrl-*-nil:i a eon tor-soes « piadas ile humor ilnvliloso íuni eNpeetneulo ilesunlninilor. ManoelDurfies, um netor coimeienclosi» ei-orreeto, eonfrnterut/.a com o nr per-feltnmcnto favella ilo sr. fArnnliloCoutinho. Cabo n culpa n esses nr-listas?

Mas absolutamente. *R' essa n xnnliroflssílo o elles precisam viver. Maso mie é triste, jiiNlameate, í n i-on.tlnR-eiieln o;iie os leva n essa situa-•çfio. K 1 ii in I>--in o nino irosto qui- en-rnclerlsa toila revista nncloiinl, onileo cninile nttrnctivo 6 a poraoKrnphlnsrm disfarces,

No enso ilesses ilols nt-tlstas e mnislio sr. Jorce ninlz, esta n "estrella"ila Companhia, a srn. l.ycin Sarnien-to, nuo lin multo níio víamos repre-sentar. Aetrlx interessante ile come-illn. poriaitiira ile uni dos rostos innlshoiiltos ila «cena brasileira, pheuomc-no nom imlz onde em ceral se elidialioiico tllt fcftjfto cupcnii-a tini* nrtU-tas, ella nilo sc iiiosti-nu muito canis-tran^hla iiom reiiui-liroM cnriiiivnlcii-i-iis ilo "Gunlimi, mas nilo leva".

tine nfio existo um rrlterio esthe.lico parn u nossa revista, eNju-t-lat-ulofeito esperialaieute vaia os olhos opara ns iinrtes mnis pi-iinarlas liosKeulliloH luiniaiwM, «Tt prova convill-cente o nlinnilnno em que se ilelxoua sra. Lu Murlval. une poile nno sernmn boa netrlx, mas e uni omntnea-io ilceoratlvo ile primetra ordem. SA**l./*«..****|.r'»<^V^%^*a»*N/**>^-»-**i-***l|/Vta-^^*\-l^«

apiiai-eec em tmln n peça pnrn correra pinica em um "conlfio" e pnrn fa-r.«r •'reclame'' do corta mavcil dcm ii t te,

flnnittn A. revista. * írnen. A partohumorística náo existe. Poucos qun-ilros relativamente Interessmites enlK'iniinx muslcnn nonitns. A eolsnmelhor que existe em todn elln í umnriimhn ilnusníln pelo cnsnl "líoréitl"-

Vrstlurio e srcnnrloK rutdaiIoN."t'Irls'* ensolnilns. F.' possível iiú,. nprimeira peça earnavnlesea ile ll).'l(lncrrailn nn publico, em primeiro In-car por ser rarnnvnlesc,, e. em se-Ciinilo, porque o publico nfio temmesmo outro th cairo pnrn onde ir.

*r.TJ.7. MARTINSa peca nr. Tv.vrrn-nvçAf* doTHE ATUO IU--I.INA, KM Allllll,,

rou PI1OC0PIO'A temporada theatral do Í038, ainaiicurar-so no theatro Iíecliin, Ariia*Alclnilo Guanabara, na Glnelan-dia, entro ns ruas Álvaro Alvhn nScnarlor Dantas, nfio poderia annun-e!ar-so maia auspiciosamente. Eon-"-mos jií hoje nrlcantar nue Procopioãprcsentarà sua nova companhia,inaiiRiirando n thent.ro *!-*p;iiin, comas primeiras representações no P.iofia comedia tchecnslovnea "Tahfi".ori-rlnal tle Francisco Xavier Svod-da. traducç.lo do João Bastos, o es-criptor portuguez eme assi*-liu. comProcopio, ao suecesso do "Tabu" emParis.A FEST\ PE TlAnTlOSA .TTNIOP. E

T.AMAHTINE PA1IOSeri. na seprunda-feira, 3 de feve-

reli-o, a "Nolto do Jlagro e do maisMagro"; organizada pelos humorls-Ias Barbosa Júnior e I.amartine P.a-hp, com o concurso <ln vários nomesdo nosso "hroadcastin-*".

Essa festa oefa levada, a effcilono Carlos Gomes, cm espectaculocompleto, lis 20,4fi, sendo -somentenessa nolle suspensas as funeçõesclnematograptílcAs.

CARTAZ DO DIAJOÃO CAETANO — "Canhou mas

n3o leva", ús 20 o 22 horas.

Informações Úteis0 TEMPO

P.R.G.3 (0 CACIQUE DO AR) P.R.G.31.280 KILOCYCLOS 234 METROS

rlClIQtem m vtomh *m *_& TM iTlIll ¦

E um complemento nacional.

PROGRAMMA PARA HOJEAs ÍO.üO horas — DuliTÒs em revista.Ás 12.üü lioras — Bolsa do Café, sports e inu.slca vnrintla

(ilísi-os).As 1*1.00 horas — líoru Elegante.As 15.00 horns ~ Intervallò. •As 17.45 lioras — Hora tio f.urj'-As 1S.4." horns — Hora tio Brasil.Ás 10.30 horas — l-ro;;nimniiv «le innsira Hsetra (slnillo): .Tazz

Tupi, Xnir ile Casiro Leal, Carollna Cardoso de Mene7.es, ülekLowls, llelo!.--!i Vaseoncellos. e orchestra dc cordas.

As 2t).:.f) horas — Comuiio de musica do camera nllcniã: GcorgcMnrsnl, ClirlsL'ano Marlslany e orchestra d«* cordas.

As 20.45 lioras —- Hora do Carnaval do I'HG.3: Jayme Brito,Heloísa Helena- Joel c Gancho c Nalr de Castro Leal.

As 21.30 horas — Ouarlo do hora dc musica ligeira: Heloísa doVaseoncellos e Jazz. Tupi-

As 21.4.*i horas — Quarto iV- hora de mnslca dc camern: Clirls-nua Marlstanj* e orchestra de cordnc.

A.-; 22.00 horas — Hora ih> Cnrnnvhl de PRG.3: Joel e Gancho oJayme llrlto.

As 22.1.1 horas — Qnni-to de hora de musica llí*elra: CarolfnaCardoso dc Alçiiestca, Cbrlstlnn Mnrlstany c orchestra docordas.

As 22..10 horns — Unia do Carnaval do P11G.3: .Tnymc llrllo,o .Vnlr t\*; Cn-|ro l.cal.

As 2:1.00 horaa— Bon-nolio,,. alô niiianhn.

PIIEVISOES PAltÁ O PKHIODO BAS18 IIOH.VS DO DIA 17 A'S

IS UOIIAS I>0 urA 18 siMiivlmnt ;*i|,t» — Mlnltnm 33,4 |

Districto Federal o JS'ictheroj***Tempo — Ameaçador com chuvas,passando a Instável. ,

Temperatura, — Noite mnis freeica o ligeira ascensão de dia, ,

Ventos — De tíul a Liste, com ¦*&*¦jadas frescas. j

Estado do lílo de. Janeiro: Tenia.po — Ameaçador com chuvas, ptui-nando 11 instável, salvo á '..ente, ond-sso conservar.1 ameaçador cum chu-vas, durante todo o -período.

Temperatura — Noile mais frescao ligeira ascensão 1I0 dia.

Estados do Sul: Tempo — Ins»tavel, com cliuvsa em S. Paulo, mo-lhorará po Paraná c bom nos demaisEstados, ,

Temperatura — Em elevação.Ventos — De Suesto .1 Nordeste,

atô Kanta Catharina o do qundran-te Norte rio Rio Grando do Sul, corarajadas frescas.

NOTA — Ás pvevIsCes acima flc.-im.sujeitas 4 récUíleacao com o serviçonocturno.

PrefeituraSefao pagos hoje, as íe-rulnt-ís

folhas <le vencimentos do mez d»dezembro ultimo: Directoria Geraldo Aosistencia, médicos e auxilia»res, dentistas, pharmaceiitlcos; Dl»icotorla Go.-al da, Lltnpèsa Publicae Particular: dlrector ate ajndantsdo officiai; possoal operário nomea-»do da Directoria Ceral de Engenha-,ria, livros 145, MC, 147, 148, 14Í1 4181; Directoria (jeral de Turismo,livro 1CD. _."0~ÕENTENARI0

DO 'ESTADO DE SÃO

PAULOConvidado officialmente'o Exercito para se repre-;sentar nas festividades i

Esteve, hontem, no gabinete do» íministro da Guerra, o coronel Mil» Iton de Freitas Almeida, comman-dante. da Força Publica do Estadode S. Paulo e que. desdo ante-hon-tem, checou n esta capital.

O coronel Milton, durante a pa»lestra que manteve com o titularda pasta da Guerra, convidou, eranome do poverno dn S. Pauío, oExercitei para se fazer representarnas festividades commemorativaB dojcentenário daquelle Estado.

NOTICIÁRIO DURANTE T<'H\ ,\ llllt \ltlAÇ.Xn, DAS 12,0(1 HOllAB

A PARTIR

10 JORNAL!11 (0ÜP0M |= Terceiro Concurso -19311

st o aT JAU collecçâo de 25 cou-u pons, períeitos, collatl»no mappa que deverá «etadquirido em nosso -bal»cSo, ou com os nossos-{¦entes do interior (e cu]opieço é de 3S0UÜ) será iro-cada por um bilhete nu*>merado que concorreiá iosorteio dos prêmios,

s.v.;,-,.,sSr*. . '¦ ¦-.¦¦¦¦¦¦¦ • f -¦¦#ímWm»mim*mm*tmiy ni iria ir.iíT-iinii*ni'-

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iijiwt»wf»po»Iu>jTr.'.

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4

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r SEGUNDA SECÇÃO n

' anno xvmG JORNALEIO DE JANEIRO — SABBADO, 18 DE JANEIRO DE 1936

OITO PAGINAS

N. 5.088.. -'—-'¦ ¦-¦ ..-in. i i. i. — ¦¦ - ~-J*<l~"»1**,*l*1»»-'*»*t»»WWrj(r«WM>^^ _- MMMnn ..--; -¦ s*ataWtts*s»ss ¦ '

Ba BBcia-se# hoje, a grande competição pre-olympica de athletismo0 INICIO DAS PROVAS - 0 PROGRAMMA GERAL - OS CONCURRENTES MINEIROS E FLUMINENSES

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HHK ° CRACK NEGA PARTICIPAÇÃO NO TRABALHO PARA SEU REGRESSO AO BANGU', 0 THE-ÍSBI? D0 CLUB SÜBÜRBAN(> APRESENTA TESTEMUNHAS QUE PRESENCIARAM, NA "GARE" DOMPEDRO II, 0 EPÍLOGO DAS NEGOCIAÇÕES - ATE' MARÇO PLÁCIDO FICARIA NO BANGU'

>Os srs. ]oão Alves Moreira e Abib Miguel Ordagi directores do Bangâ. ao lado do "player" Walter Guimarães, na redaccão d' O JORNAL ¦quando explicavam, a dois dos nossos companheiros, os detalhes do "caso Plácido" . %

' A noticia da volta de Plácido aoBangu' agitou os meros sportlvos dacidade, causando excepcional rer/ér-cussão.-

O caso de Plácido foi um dosmais rumorosos destes últimos tem-j>os, o que justifica plenamente asensação causada pelo seu regresso&o carta"!,.

O trabalho desenvolvido por umdirector do Bangu', afim do queíosse incluído, no choque com oBotafogo, o antigo commandante daartilharia banguense, estava . bomencaminhado 9 parecia fadado aconseguir pior-o êxito.

O caso ".erva resolvido satisfato-rlamente na Censura e o crack doAmerica voltaria a figurar entreLadlsláo e Julinho, chefiando a po-derosa artilharia suburbana contraa grande defesa botnfoguense.PLÁCIDO NEGA PARTICIPAÇÃO

NO CASO' Os jornaes de hontem abordaramo caso, fazendo commcntarios inte-reasantes sobro a nova façanha dopopular profissional,

Paredros do America manifesta-ram-so sobre o assumpto, revelan»do estranheza dcanto do que cjr-culava, ao tempo ora que se mostra-vam confiantes, sem o menor re-ceio de perder o concurso do ata-cante louro.

Hontem, o telephone do nossa frec-ção tilintou. Attendendo, depara-mos com uma surpresa: Plácidoqueria dizer a O JORNAL que nãohavia tido participação no caso.

— Tudo que se tem feito — de-clara, do outro lado do fio, o cracklouro— é á minha revelia. Não fuiconsultado sobro o caso por ne-nhum director do Bangu. E mes-mo se o fosse, não hesitaria em ne-gar apoio a qualquer proposta que

mo fossa feita. Não desejo crearun. cas;) com o America. Estou sa-tisfeito no grêmio rubro e, no mo-mento, não me seduzem outras as-pirações. Para mim foi até umasurpresa a noticia publicada a meurespeito. Estou alheio a qualquertrabalho que se realize para o meuregresso ao Bangu'.O THESOUREIRO 1)0 BANGU'INSISTE EM AFFIRMAR .QÜEOBTEVE A PALAVRA DE FLA-

CIDODesligado o telephone, o repórter

entrou em actividade, procurandoesclarecer o assumpto.

De indagação em indagação, con-seguimos encontrar os. dois pare-d ros banguenses, que affirm&vamhaver combinado com Plácido o seuregresso ao club suburbano.

E, minutos depois, em nossa re-dacção, os srs, João Alves Moreirae Abib Miguel Ordagi explicavamao reportei* o que houve em tornodo rumoroso caso.

Custo a crer — diz o sr. Alvc3Moreira, thesoureiro do Bangu' —que Plácido tivesse a coragem donegar sua participação no caso. Pia-cido palestrou commigo durante to-da a viagem de Bangu' á "gare"D, Pedro II e o assumpto que abor-damos não foi outro, senão o do seuregresso ao Bangu'. E digo mais:ficou tudo combinado. Plácido as-sumiu commigo o compromisso mo-ral de disputar os dois jogos querestam ao Bangu'.CONDIÇÕES CUIDADOSAMENTE

ASENTASDASO thesoureiro do Bangu' relata

detalhes que dissipam qua".quer du-vida que ainda possa pairar sobre ocaso.

O caso pôde ser resumido no

seguinte — prosegue o sr. AlvesMoreira —- propuz a Plácido um ne-gocio muito honesto. Estando oAmerica parado e o Bangu* aindaem actividade, lembrei-mo de con-sul tar ao jogador em questão sobre

a possibilidade de disputar, pelogrêmio da rua Ferre.r, os jogos res-tantes do campeonato. Até marçoficaria Plácido á disposição do Ean-gu', sendo que voltaria depois aprestar seu concurso ao America,

como se nada dp anormal se houvosse verificado. Na Censura o ca-so seria resolvido facilmente. Pia-cido pensou e depois respondeu quo,se o Bangu' se compromettesíre" adesistir da opção por um anno aque tem direito pelo contracto an-teriormente assignado, estava dis-posto a aceitar a proposta, perma-necendo no Bangu1 até março. De-clarou ainda que o sr. Ojcda, dirc-ctor do America, não se oppunha aisso, pois já havia ventilado esse as-Bumpto entre paredros rubros. Nes-se pé estava a disposição de Placi-do. Obtendo minha. palavra sobrea condição que impunha, Plácidocone uiu por declarar que jogariacontra o Botafogo.

TESTEMUNHASO sr. Jcão Alves Moreira, não oc-

cultando sua indignação pelo des-mentido de Plácido, conclue citan-

do nomes de dois jogadores quetestemunharam o epílogo das nego-clações contestadas.

— No Café Central — affirma oparedro — entrei com Plácido e nossentamos a uma mesa em que seencontravam os jogadores Leitão eIrineu, pertencentes á A. A. Por-tugueza. Indagaram esses profisslo-naes sobre as disposições do Bangu'nas vésperas do choque com o Bo-tafogo. Respondi, então, que eramas melhores possíveis e que, parareforçar minha affirmaçãp, apre-sentava o nosso novo center-for-ward, o que fiz apontando Plácido.Ante o espanto de Leitão e Irineu,Plácido sorriu e confirmou o queeu dissera, com uma palavra queainda não me saiu da memória:"Realmente". E ahi está, meu ca-ro repórter — conclue o directorbanguense ,— o que se passou emtorno do rumoroso caso.

¦ Julgamos obvio insistir e-nbre aimportância, magnitude c brilhan-ttBmo de que, certamente, se revis-tirA a grande competição athleticaflue hoje ee inicia no campo do Fin-minenee.

NVesos leitores, pelo interessemesmo que. os sports lhes despertame através o noticiário abundante iidetalhado que a respeito temonfeito, sc encontrara perfeitamente aopar, acompanhando bem de perto,todo o movimento de sã aimação e

robusto enthusiasmo que rereon.essa primeira competição pré-olympica, fazendo cnm qui> a quasitotalidade das entidade»» nthlcticando Bmeil se congregue em uní.-i rc-nnião que se marca como n maisimportante do quantas jã foi dadoobservar,

Cerca de 200 participantes, repre»sentando sete entidades estaduaes,"no que ellas téra de mais valoroso, |irão emprestar ao certamen do

Continua na 4* pa*».)'

W HS ESPERANÇASHontem, pela manhã, quando es-

lavamos na gare da Central esporan-do a delegação mineira, deparámoscom Arthur dc Azevedo, o s.vmpa-Ihico technico do Flumintfnse F. C.Em palestra comnnsco, disso ellequa estava esmerando os dois .ithle-tas de Juiz de Fora c que viriamno mesmo trem.

Approximámo-nos. Eram da factoos dois representantes da Manches-ter brasileira. Falando ao nossocompanheiro, disse-nos Geraldo Car-raça :

!í~ Viemos mais pelo esforço docapitão Orlando e rie Arthur Azcve-do, que foram gcntiiissimos paraeomnosco. Não recebemos ajuda deninguém, a não ser destes dois

"sportsmcn". Vamos competir e te-mos a certeza de que não faremosfeio, apesar da viagem enfadonhaque fizemos completamente acorda-dos.

Adhcmar Lima confirmava ns pa-lavras de seu companheiro com levesacenos do cabeça.

Já fiz duas vezes os cem metrosem 10,!), disso Adhcmar Lima. JEm10,8 uma vez e em treino multo rc-cenfe alcancei 10,6. Geraldo faz fácil-mente os oitocentos metros om 1,58.

Esperavam os dois athletas deJuiz de Fora a chegada hontem Atardo de omnibus de seu treinador,o sr. Caetano Evangelista, do CluhAthlctico Allcmão daquella cidademineira.

fiWWnfflwn>iiiB^TiVi'^i''^^T7\^\^'^^^^.l^i'^i^i\'tii'miy''^ ** vÃ^l-^iíôÜ/^^^^^iSph^^i^l^ ^^-êSP^^^^ '" ¦ \

í-%^M^^^Mtíffl^^^í»^'"'"•'*'^l'¦'', ' ^t^ilíl-Mw " <^ggn* ivl-^t-P.1 ¦ ffife^'*';*'ffi»lKy ¦<" ^P"^*&"''fm} &g$l5fffcf^,'- \

Os athletas de Juk de Fora Adhcmar Uma c Gemido Carroça,palestrando com o redactor d' O JORNAL

P ¦

VÁRIOS CRACKS DO GRÊMIO CRUZ DE MALTA NA REDACÇÃ0 D' "0 JORNAL" - 0 JOGO COM 0 MA*DUREIRA E PROGNÓSTICOS 0PTIMISTAS —

50 cantos por BenilezCaceresFoi quanto o Fluminense oífereceu porum contracto por 2 annos — Romeu

zarpará para a ItaliaFomos, hontem, informados de que, confir-

mando a noticia vehiculada por alguns jornaes deSão Paulo, Romeu, o commandante da offensivatricolor, deverá embarcar para a Italia hoje, emSantos.

Para substituil-ó, o Fluminense procurou Be-nitez Cáceres, o formidável deanteiro boquense, quese acha entre nós, propondo-lhe um contracto pordois annos, mediante a quantia de 50:000$ de luvas.

Ao que nos adeantou o noss*^ informante, oprofissional paragüayò declarou qua aceitaria a pro-posta, caso o prazo do contracto fosse de um annoapenas. Comtudo, tal facto não veiu a constituir-seem impasse para as negociações, que continuamadeantadas, A ser exacta tal noticia, o tricolor sajráiPinhandu na subbtituiçfio.

O Vasco tem um serio compro-misso; o jogo amanhã com o Ma-d u reira.

A peleja vem sondo aguardada combastante interesse, pois os suburba-nos realizaram una grande partidacontra o Botafogo.

Em faee dessa crtiiihiçâo cntlm-siasmou-sc o Madureira, estandosendo assim, o choque aguardado'com o máximo interesse.

Mas se assim suecede com a opi-nião quasi unanime, o mesmo nãose dii cm relação aos defensores doVasco. El'es não acreditam franca-mento no Madureira.

Aind;1 hontem tivemos a turmavnscaina cm nossa redaccão e Iodacila demonstrou absoluta confiançaíio quadro.

N'0 JORNAL estiveram Oswr.ldo,Grariin. Panello. Molla, Nona Barrvta_ e Orlando. Todos elles estão in-teiramente confiantes. Nenhum pen-fa em derrota. Pelo contrario, só scfala em victòria.

Vejamos, pois, o que nos disserama.guns dos elementos que comnoscoestiveram.

PANELLO CONFIAO keeper vasr-aino é o mais trin-

quljlo. Interrogado, respondeu: "NA icreio absolutamente num revés. Ile-conheço rio Madureira om bomteam, mas nem por isso acreditoque cllc nos derrote.

Vou para campo certo de que otriumpho nâo nos escapará".

A VEZ DE GRADINO ccnlcr fonvard vascalno está

igualmente esperançado. Tambemrcfpriu-sc ao joso com palavras liegrande optimismo.

O commandante v.iscainn as-imse expressou: "(l Vasco tem difrrn-tado cluhi hem mais fortes «cn tre-mer. Confesso nue acredito no nos-so Ruccc-sn. Eslou convirto >Je oueIremos realizar uma grande e-íhi-biçâo. Precisamos dos dois oontincomo do cnmpeonatn E não podo- Imos, rio maneira alguma, retrogrn*dar. Necessitamos cam nhnr parafronte c Isso o faremos, ccrtanion-te",

ORLANDO TAMBEMO vcior extrema declarou mil* ou

menoi o que disseram sciij «on*pu»llhelrtll,

RU cnmn elle sc referiu ao Joun:"l>lfi|i'l'mi'iiii. o Vasco perdera,Tem mnls rlíii>«e e m«U Irim, IN-iamos prenaradr.» para ums jjrjiide

*. /

aUI VI-MOS NA MDACÇAO IY 'V JORNAW OS PLAYãRS MOU

rxlilli!vfin t niio perdei mini o euse- Ijo. Mais alguma*, hora» .- Icrcmu l

a nos»,i ponlçfio eoitfoililadn",Uuundíi Orlandu terminou, oml-

GRADIN, ORLANDO. 1'eiirutu i|,

iiwsina iimii-lra, Nào icrnilUn qiii

NhNA. BARATA, MELLO E OSVALDO

Moll, , Oswaldo, iv.,ram ,1.1 „ Vaat0 frfl„MPt R NciMi 0 ,jl!!mo, lmhstmUm um s.I f,ue uuvlmui, drcliuou u meiruu. I irlumplig. jiriii.iiii in

^^g0^gm^ ^^^^^Smmjiggnw1 - :<:y'iytyyy ¦ -¦¦¦¦¦- "j.-^-fí

.^-T^H.MwyiT,J__i_m>u^mfífí^iSK^tmmfgi^gf^síSf,;,,_, -:;y •m*»***"»»*. «_>>^^ . v. . . _ _ •4B*lSiS|^^^^^^^M__M__»________B_________.msmmwtummiwwvaíT^i1'.! *?!;;',-}*

-ff-TVWnr «->---"¦Tf.—' ,."" '...»¦"¦_,-¦¦¦, u ¦¦¦..m.^..

O JORNAL — Sabbado. 18 de Janeiro de 1936====!=____-______¦ M-mwasssssÊSSÊSSsssÊSSÊSSSS j

W-a __. ¦ -.»*•• ¦•

¦i ii» 'i a»LOFFREDO ESTA' PEZAROSG POR NÃO PODER ENFRENTARANNIBAL. PRIOR HOJE

Attilio Loffredo, que lamenta não ter dc enfrentar Prior esta noiteConforme noticcií.mos hontem, o

espectaculo que a E. P. ts. tinha an-nunciado para realizar-se hoje, ánoite, no Estádio Brasil, foi atuado,para o próximo sabbado, devido aAnnibal Prior, o valente boxeurportuguez, ter adoecido, o que o im-possibilita dc lutar hoje.

Unia das grandes alfracções, jus-lamente, na noitada que, se annun-ciava para hoje, era o encontro deAttilio Loffrcdo, o "rápido paulis-ta", c Annibal Prior.

O medico assistente de Prior estáanimado cm que o püucticr luso pos-sa reiniciar, dentro dc dois ou tres

dias, seus treinos, podendo no pn-ximo sabbado enfrentar Loffrcdo.

Incontestavelmcnte, a reunião ba-xistica que será levada a effeito nopróximo sabbado, dia 25, é das maisinteressantes. Poderá ser indicada,como a mais sensacional dc toda atemporada.

Justamente os pugilistas que ti-veram maior chance na temporadaque está a findar desfilarão ante opublico, em lutas bem equilibradase qu promettem desenrolar renhidoe cujos resultados serão surprehin-dentes.

HOMENAGEM

Desejando prestar uma homsit.v-gem ao Departamento de Turismo, aE. P. B. dedica a esse departa-mento o espectaculo que marca oencerramento da temporada interna-cional de 1935.

Uma porcentagem da renda bru-ta será destinada aos cofres da As-sociação de Chronistas Desportivas,emquanto que outra percentag?niserá destinada aos empregados daempresa. Gestos altamente louváveisdos dirigentes dessa empresa boxis-tica.

LOFFREDO EM OPTIAIA FORMA

Attilio ^offredo teve opportunida-de de declarar-nos que está muitobem disposto e que sob a direcçãode ítalo Hugo aprimorou muito asua fôrma.

Loffredo, finalizando sua palestrarom um dos nossos companheiros,disse:

— Estou disposto a realizar amelhor peleja de minha vida. Seique o adversário é duro, mas minh.iactual fôrma inspira-me confiançaabsoluta,

Subirei ao. ring, consciente daresponsabilidade qüe me pesa sobreos hombros de prestigiar o meupassado, aspirando maiores gloriasno futuro."

A Liga Carioca de Cyclismo promove a primeira eliminatória pré-olympica

**^^^*^*AAM_>_M_ȴMMWVSi^_)MMVMMV^VW

QUINHENTOS CONTOSE» qnnnto ._ distribuíra nll nn"Ao Mundo Loterlcn", mn do Ou.vldor, Mn, da Loteria Federal nnocorre hoje e cujo» bilhetes nfloneompnnhnilos doa vnntnjoao.. cou.pnna.hrinrits que dtto contos de rél*.«le nceordo com it Cnrtn Patente104, de san concessfio,

v*A^*M«MAr>(»_«^VVS*VVWMWM^aVV^

Vem ahi o HuracanBUENOS AIRES, 17 (H.) — Par-

te hoje, ás 15 horas, pelo paquete"Monte Paüchoal", para o Brasil, adelegação dc football do Huracan,presidida pelo sr. Luis Gapurro. In-tegram-n'a os jogadores Estrada,Mastrangclo, Moyano, Bongitavani,Homero Garcia, Galatco, Lamas, Gll,Masantonio, Baldomcdo e Dclfino.

EstA fadada a eleançar o malacomp eto exito a "Primeira Prepa-ração Olymplca de Cyclismo" or-ganizada pela Lisa Carioca de Cy-cllsmo e Motocyclismo, fiscalizadapela Federação Cyclistica Brasllei-ra, a realizar-se amanhã no Campode S. Chrlstovão.

O cyclismo, pela perseverança de

Será fundada uma Ligapara dirigir o sportmenor da zona sul

Pos.-.idor dc nm dos melhoresgram.-dos da cidade, o Carioca, ve-terana agremiação do populoso bair-ro da Gávea, vem do resolver, aexemplo do quo resolveram os dosnossos subúrbios, a creação de umaentidade qué, com o scu apoio mo-rai a material, congregue todos osclubs chamados pequenos da zonasul.

Ora, se a união faz a forca, a re-união de todos os clubs sulinos pro-porclonará, estamos certos, uma or-ganizaçãn capaz dc empolgar osnossos meios desportivos, tal será asua força e vitaMdade.

A iniciativa da reunião de todosos valores dispersos da zona> sul.que tem no Carioca «ma sentinellâavançada, encontrará da nossa partatoda a acolhida possivel, por que-rcrem os seus organizadores produ-zir um trabalho onde entra como fa-ctor principal a camaradagem e odesenvolvimento do sport pe!o sport.PRAIANO, S. C. DIABO E POR-

TUENSE JA' HYPOTHECA-RAM SOLIDARIEDADE

Os representantes das agremiaçõesacima já deram, pela voz autorizadados seus representantes, inteira so-ildariedade á iniciativa do Carioca,que visa somente a reunião d.o sportna zona sul.

Como medida preliminar, é pensa-mento dos organizadores da novelentidade a elaboração de um pro-gramma pequeno, mas capaz de sercumprido na integra.

UM •'CERTAMEN" DE BASKET-BALL

Já está nas cogitações dos clubsinteressados a installação de um cam*peonato de bola ao cesto, sport quotem conseguido ultimamente innu-meros adeptos o em que o Carioca épossuidor de uma das melhores qua-dras da cidade.

Está marcada para a próxima quar-ta.feira, ás 20.30 horas, na sede dòCarioca, á rua Jardim Botânico, a1* reunião preliminar dos interessa-dos e para a qual ostão convidados,pop nosso intermédio, os represen-tantos do Portuense, 9. C. Diabo,Praiano, Oceano, Barroso Ypiranga eos demais clubs da zona sul quequeiram apoiar esta justa inicia-tiva.

seus dirigentes, e pelos esforços dis-pendidos por um grupo do enthu-slastas por esse salutar aport, co-mo sejam José Tavelra, SylvestreTeixeira, Raul Pinheiro e outros,alcançou este anno innumeros ade-ptos, contando-se. na modelar en-tidade oíflda! vários club, comgrupos de cyclistas, cujas perfor-mancas têm aldo registradas, nassuecessivas provas que a L. C. C.M., fez realizar no correr do annofindo.

A Volta do Districto Federal, con-stante de 202 kilometros, o Circui-to da Cidade e, finalmente, o pri-melro Campeonato Brasileiro deCyclÍ8mo, esta ultima prova orga-nlzada. pela F. C. B. e veneidn,

brilhantemente, pela Liga Cariocade Cyclismo, enthusiasmarant oa"fans" do sport do pedal, que jáaccorrem aos pontos mais longin-quos, ondo se realizam provas cy-dísticas, afim de applaudir *• in-centivar «eua favoritos á victoria.

Assim, não t<*mos duvida algumaque a competição a *.*>a izar-seamanhã, no Cnmpo de fl. Christo-vão, terá a assistll-a ntunonsosadeptoa do cyclismo.

Conforme já frisamos, a Llj?a Ca-rioca de Cycliamo e Motocyclls-mo, aproveitando a organização doCampeonato Carioca de Velocidade,deliberou que esse prova, constantede 1.000 metros, fosse já designa-da como preparação olymplca.

Como organização, nada tem adever ás melhores dos centros maisndeantudo.., sendo dc notar, Infe-llzmante, a falta do examo medico,ao qual já fizemos referencia emnosao noticiário anterior.

LOCAL RAS 1. KOVA8

A commissão do corridas da I,.C. C. M. havia, antes, designado aAvenida Beira Mar para a realiza-ção dan provas, porém, verificandoque o vento, naquella loeol, influi-ria no tempo das provas, d. Ibcrouem euk ultima reunião, realizul-aBno Campo de S. Chrlatovão, cujametragem será feita, com o mnxiniocuidado, pelo dlrector technico daFederação Cyclistica Brasileira.

As provas terão Inicio ás IS ho-ins, com a realização das prellmi-natos.

OS JUIZESA Ti. C. C. Mi designou os sa-

guintes juizes: do partida, ManoelR. Gonçalves; de percurso, Henri-que P. dos Santos, Waldomiro Sal-vador, Onoíre F. Oliveira. JaymeK. Aguiar; de chegada: Raul Pi-n hei ro, Luiz Simões Villaa Boas,Avelino Monteiro Guedes; chrono-inetrlstas: Bernardino Pinho, JoséTavelra o Alberto Lobão.

A Federação Cyclistica Brasileiradesignou o ar, Alberto Lobão, senpresidente, pura, como chronome-trista, fiscalizar os tempos registra-dos.

João Alves abandono» o boxUma longa carta, na qual varias phases da carreira do lutador brasileiro sao rememoradas

Um agradecimento dos srs. D'Utra e Silva e Jeronymo Moraes ¦ -

0 Sport Club Rioverdense, de Tres Corações, abatido pela Associação Athle'tica Nacional de Caxambá -~ As características do embate

CAXAMBU', 1G (Do corresiiotuien-te) — Constituiu um acontecimentosportivo notável no Sul dc Minas oJogo de football que a AssociaçãoAthletica Nacional, do Caxambu',promoveu entre o scu quadro deamadores e o do Sport Club Riover-dense, de Tres Corações, para com-memorar o décimo sexto anniversarioda querida sociedade caxambuense,

Os adversários lcaes de todos ostempos no football, Caxambu' o TresCorações, tém sido vencedores c ven-cidos varias vezes, sem que se sai-ba a qual dos dois pertença a supre-macia footballistica o agora, ao pro-mover este encontro, a turma ca-xambuenso ia encontrar o seu ayli-go antagonista cheio dc louros dcmuitas e merecidas victorias, obti-das numa seqüência semanal de va-rios mezes sobre os mais fortes con-juntos do Sul e do Oeste tle Minas,quando ella, enfraquecida por algu-mas falhas, ha muito nâo jogavacom adversário forte, lira, pois, deespectativa para os componentes do*quadro, directores e sócios da As-sociação, o resultado do jogo, no pas-so que, para os seus adversários epara a grande maioria da torcidacaxambuense, o resultado seria fa-voravcl, com grande contagem, r/isriovardenses. Nesta atmòspher» dc-ram entrada cm campo os quadrossob a seguinte organização:

TRES CORAÇÕES: Pagão — Cin-coenta e Zé da Bola; Zirico, Zezi-nho e Waldcmar; Andreza — No-gueira — Ernani — Possidonio eOscar.

CAXAMBU' — João; Zico e Gcdal-Ia; Mancta, Cerny e Cavaquinho;Fuadinho — Chico — Luizinho — Ze-

rca c Martiin.RASGANDO SEDAS

Antes de iniciar a peleja, o des-portista rioverdense Orlando Fran-co da Rosa, que foi o juiz da pugnano primeiro tempo, pronunciou, cmpresença dos dois quadros c dos di-rectores presentes e sócios, o se-guinte discurso dc saudação á Associação: "Sportistas de Caxambu': —Honrou-nos a vossa provcrbial genti-leza com um convile pnra que a rc-prcsenlação sportiva dc Tres Cora-ções mais uma vez aportasse a estaencantadora Caxamhu , Desia falto,não vêem os rapazes rioverdensesapenas com o propósito de preli*)*.,no terreno da lula, com os vigorososmoços da Associação Atlilotica. Estepunhado dc jovens, trazendo no peito¦ pulsar ri coração tia lerra natal,vem prestar o scu molesto concuisoAt i ' i, com que o.s tradicional-!amigos raxambuenses commeiuoiuin apassagem do declino sçj.to aiinlwr-sario da sjmpathlca agremiação dc

Rangel Viotti c .dizer a todos vós quen acontècime.ito que o dia de hojeassignala eslá lambem na alma do_rioverdenses, integra-se tambem, portodos os titulos, na vida sportiva deTres Corações. As festas deste ins-tante não são inteiramente vossas.Uma pequena fracção nos pertence.Pioneira? rio footba'1 no Sul do Es-tado, Caxambu' c Tres Corações sem-pre marcharam lado a lado, hombroa hombro, cm todos os tempos, des-dc o saudoso Caxambu' F. C, deRangel, Ary, Oreb e do não menossaudoso ATHLETICO, de Gil Barros,Camarinha, Luiz Neves, Velho, LuizRosa, Edgard Cavalcante, MoacyrBrandão e outros tantos, até os diasque correm, sempre sobre o intuitode fazer do footbal], ou mais pro-priamente dos sports, um meio dcapproximação dos povos.

Emquanto no scenario nacional ou-Iras entidades se eollocam fin.ismon-te r,o terreno das dissidias spu**tivas,em detrimento do nosso próprio va-lor, cm prejuízo da nossa nacional!,dade, é confortador, é motivo intci-so dc júbilo proclamar, cm voz bemalta e bem clara, que Caxambu' cTres Corações fazem causa commum,'r"'ham pda estrada larga da per-leila comprçhensão de que, unidas,de braços dados, numa demonstra-ção de franca cordialidade, estão pro-porcionando o bem estar entre doispovos que se orgulham dc si mes-mos.

Os moços de hojo tôm presentesna retina os memoráveis embates deoutrora, dos cotejos passados onde,a par da combatividade de cada ban-do, no ardor da refrega, sempre fi-cou de pé, intangível, a solidarieda-de, amiga dos contendores, consti-tuindo motivo para que, mais fortes,mais apertados, fossem os laços deunião entre nossas cidades.

Por isso mesmo, para robustecer aobra dos que ficaram atrás c conso-lidar ainda mais os nossos sciltimen-tos de cordialidade, aqui estamos nóspnra abraçai effusivamcnte o compa-nheiro de lutas, o nobre adversáriode todas as épocas; para saudar ca-rinliosamciitc o inegnalavel povo deCaxambu' c para dizer, a todos vós,que os rioverdenses sâo pela ordem,pelo progresso sempre crescente dasnclividadcs sportivos do paiz, paranosso próprio hem, para engrandeci-mento dn Brasil. Salvo Caxambu'.Salve Tres Corações".

A esta saudação respondeu. pelaAssociação Athletica Nacional, o scusecretario, sr. Rangel Viotti.

O JOGOTirada a sorte paia escolha de

lado, deu-se inicio, ás 17 horas, aogrande jogo, Logo de inicio, ua prl-

meira avançada, os avantes caxam-buenses mostraram que estavam dis-postos a vender caro a derrota, as-sediando o posto dc Pagão com ata-quês combinados e levando o pânicoá defesa^ rioverdense, que, certa-mente, não esperava isso do qua-dro caxambuense, tido como fraco eincapaz de ganhar o jogo.

Aos quatro minutos de jogo, numadessas avançadas da linha caxam-buense, Luizinho atira á meta eacompanha a bola com todos os seuscompanheiros de ataque. Pagão sacdo seu posto para defender mas oscaxambuenses alcançam primeiro a

pelota, que resvala para os pês deFuadinho. Este, sem difficuldade ccom tiro fraco e calculado, cobre Pa-gão, iniciando a contagem da tardesob deliranic ovação da assistência.

Reiniciado o jogo, tentam os rio-verdenses uma rcacção, mas sem re-sultado, pois a defesa caxambuansc,com excepção de Gcdala, está firmee vigilante,. Retomam os nossos osataques, que são cada vez mais pe-rigosos, mas que não surtem effeito.

Numa das tentativas dos riover-denses, aos 10 minutos de jogo, oextrema esquerda recebe uma bola e,

(Continua na 3* pagina).

João Alves, o nosso querido pa-tricio. acaba de deliberar abandonaro box.

Dando-nos conta deasa resolução,João Alvea envlou-no_ a seguintecarta:"Agora, que abandonei o pugilís-mo, me sinto com forças para ex-pressar as felicidades sentidas,quando nçs francos acolhimentosencontrados a quem quer que, noRio, me tenha dirigido.

Nesta minha despedida, aos que.porventura, tenha magoado, com ousem razfio, peço mil desculpas, eaos demais permittam-me confessarque as felicidades sentidas no Riosão porque não. sou o primeiro anotar eer o povo carioca, não des-fazondo nos demais, o mais gentil chospitaleiro que se possa imaginar.Tenho conversado com pessoas queconhecem outros Estados e paizes,e todos confirmam o meu pensa-mento.

Quando desejo expressar a gra-tidão, pela boa vontade da popula-ção do Rio, me lembro daquella pie-dosa lenda que narra a historia dojogral de Nossa Senhora.

Era um pobre.-homem, que não ti-nha riqueza, nem letras, nem, tai-vez,. sabia dizer as orações. Dascu, só possuía a arte grotesca dcdar saltos.

Pois era essa a maneira que ellelinha de gloriflear a Virgem queidolatrava. Dcants da imagem deMaria, punha-se a fazer as suascabriolas, E as fazia tantas vezes,e com tanto enthusiasmo de amor,que, ao fim, cansado, caia desfalle-cido sobre o solo. E a lenda in-forma que, commovida pela offe-renda modesta, a Virgem descia doaltar e vinha beijar a fronte empe-rolada de suor dc seu jogral.

Essa lenda é cheia de significa-ções. Ella indica que tambem otrabalho dos humildes tem bellezae valor, desde que tenha sinceri-dade.

Estou bem certo dc que o habitode falar de si está entre as coisasantipathicas que um boxeador pos-sa fazer.

Absolvem-me, porém, as circums-tanclas excepcionaes dessa carta,que é um exame qne presto aosque. por bondade, acompanharamminha modesta carreira.

Perdoa-me, pois, se vos digo ai-guma coÍ6a dc mim.

Em lf)33 fui o único boxeador queAl Mc Coy não conseguiu por K. 0,Combatemos no Boston Gardeu,scmi-final de um combate entreJosé Santa x Red O' Brien. Al McCoy era famoso c tinha classe, ehoje é consld-**:ido pela CommissãoA. de Nova Vork o terceiro meio-pesado do mundo, e na classifica-çSo da revista "The Ring", estácollocado como 4" meio-pesado des-se planeta.

O publico americano é exigente.

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João Alves, que acaba de abandonar a actividade pugilisticaPois bem: no combate que suslivc

com Johnny Curcio, cm Providen-ce, e que empatamos, a platéa, ma.ravllhadg com o desenrolar da b.i-talha (como os jornaes locaes co-linominaram a luta), franca e furlo-sa, esperando a todo o momento óK. O., só senlnva quando iamosaproveitar os 60 segundos que ti-nhamos entre um "round" e outra,para descansar.

H adias, combali, aqui no Rio. oboxeador Virgolino dc Oliveira. Rc-conheço em Virgolino um lutadorforte, valente c com força dc von-tade, mas o modo do campeão com-bater é prejudicial ao brilho d_qualquer espectaculo em que o mes-mo tome parle. Combate agarran-do, tirando todo o brilho da lulae impossibilitando o adversário dctrabalhar.

Por estes dias. i**"' *'¦> "'i Gran-de estudar o ram > •'.: negocio queconheço, e voltarei para ir aos Es-tados Unidos aperfciçoal-o.

No Rio Grande, talvez para apro-veitar a viagem, enfrente um ou doisadversários. Mesmo que outros affa-zeres não necessitassem retirar-me

do pugilismo, aqui no Rio, não pvderia continuar praticando esle sport.K' que os juizes aqui tím demasiadacomplacência pelos lutadores profis-sionaes que sobem ao ring sabendoser o pugilismo um sport violento.Os juizes facilitam os boxeadoresque fogem ao combate fraco.

Cnm agurramenins desesperados,impedem que o adversário cumpracom a obrigação que lem para como publico que paga.

Talvez o Virgolino me superassecm luta franca, mas somente semjuiz de ring, voltaria a fazer mnisum combate no Rio. Lutaria comlealdade e não daria golpes prohlbi-dos, mas lutaria o verdadeiro box,violento como elle é.

Com lealdade daria remédio aosagarramentos e aproveitaria as op-porlunidadcs que os juizes tiram dosque procuram lutar o box tal aqual é.

Outra gratidão que desejo exter-nar é a que devo á Commissão dePugilismo: Quando cheguei dc SãoPaulo e fui á Commissão, apesar delc«ar uma apresentação do sr. He-Uodoro Torvlso, a quem muilo devo,

recejava encontrar um ambiente hos-

Cheguei quasi na hora de ser iber-ta a secção, e o presidente, dr. Du-tra a Silva, assim como os demaismembros, me receberam como as de-mais pessoas, com uma franqueza eboa vontade que no meu intimo ju-rei um dia agradecer.

O presidente, apresentando-me aodr. Rubem, pediu ao mesmo me exa-minasse. O dr. Rubem Dinard, comfranqueza e boa vontade, marcou-me hora para o dia seguinte — Ou-rives 7, 1'.

Ao chegar no dia seguinte, encon-trei o Rubens Soares. Haymundo Lei-te c outros que reaffirmaram a boavontade da Conunissão de Pugilismoe que iio dr. Rubem Dinard era umgrande amigo dos pugilistas t que ¦todos fazia justiça.

Em vista da enfermidade acctisada,o dr. Kubem Dinard', para nio sersuspeito na solicitude com que cos-tuma servir os boxeadores, e nãoquerendo fornecer-me atlestado demá saúde, caso merecesse, eneumi-nhon-ine aos drs. ...laudo Botelho eDanlc lt. (iiiaz.elli, especialistas dohospital da Praia Vermelha. Os me-divos acinin me examinaram e con-stataram o absurdo da aceusação.Fizeram-me milhares de perguntas e>entro ellas, Irei citar uma.

Perguntaram se o medico que moaceusou me examinou antes da ac-cusação. Disse que nào. O medicoque me examinou para o combateque deu motivo á aceusação nau foio accusnntr, è me lembra que, ao serinquirido por um medico, depois dorombale, respondi-lhe que desejavaficar só no camarim. Não culpandoniuguem, vou dar razão á phrase quadiz que, águas passadas, não molhamninguém.

- Ha dias, ii num jornal divergen-cias cnlre a empresa e a CommissSnde Box. Francamente, não possocomp.*chcndcr como uma empresa,com um presidente com a boa von-tade do, sr. Jeronymo do Moraes,possa divergir com uma commissãoque l:**.lia membros como o dr. Rn-bem, ti*. Dutra e Silva e outros.

Lastiiiiii o que houve com n Com-missão de .'''giJisnío o nâo encontra-remos um boxeador sequer que nâoa preze.

Não procureis descobrir, ncslas pa-lavras, uni documento vaidoso. Bemreconheço o nada que sou, mas sei,lambem, que na imprensa ha logarpara Iodos, ainda para os mais mo-de. tos.

!*j| na vida apenas um pequenolutador. Sempre fui. Continuareisendo, pois vou trocar a lula dosrings pela lula pela v.da.

Como lutador dos rings soube, semduvida, que. o .leslino jamais medaria o fulgor das estrellas de nmrampconalo. Mas, ain;'.t , sim, sorrideslumbrado para aquelllcs cjue nãosouberam conquistar essas estrellas.

E, sendo obscuro, exaito-mc n» glo-rificação <los quo o merecem, (a.) —.João Alves."

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São Paulo com o numeroOs leitores d'0 JORNAL, tém, a

seguir, a relação total dos âthletas,concurrentes á importante competi-ção athletica que hoje se inicia nocampo do Fluminense.

São 168 âthletas os mais represen-tativos do pau, que se vão submet-ter oo mal» bello cotejo jamais ef-fectivado ro Brasil.

LIGA ATHLETICA PAUANAEaVSE

1 — Alberto Gorcski_ — Carlos Gau,1 — Cid Freitas

_ Dionisio Sanson— Domingos More— Ernesto Kretzchmar— Ewaldo Kinzelmanr.— Guilherme Catraniby Filho— Hcncdy G. Bley

10 — João Kania11 — João Wis13 — José Gcbcrt13 — José Wisnlk1* — Mieelslau CeiinsM15 _ Oswaldo Krelingllí — Polan Kn.snbudzUJ17— Ricardo HaptijtclaIS — César Nunes

LIGA CARIOCA DE ATH1.ET18M..

1!) — Alfredo Colombo20 — Almcno da G, Ruinallio

21 — Anesio M. de Araujo2'i — Antônio X. da Rocha_3 •— Antônio Pereira Lr*24 — Antônio M. Soares25 —- Arnaldo de O. Ford2(i — Augusto Borzoni27 — Egon Falltenbcrg28 — Eranni Costa21) — Francisco Nogueira Oliveira30 — Francisco L. Innecco31 — Frederico Zinck32 — Hamilton S. Berford33 — Hayrthon de M. Queiroz3. — Heitor Medina35 — Homero B. do Amaral36 — Hélio D. Pereira37 -— Ivan C. Guimarães38 — João de Deus Andrade39 — João M. de S. Freitas40 — Josc Ha S. Campos41 — José Moreira de ..ouza42 — José de C. Simó. s43 — José Xavier de Almeida44 — José Cavalcanti45 — Jarbas V. Barboia46 — Levy de M. Mello47 — Manorl Martins48 - Milton Coelho Neves.9 — Newton 1'. Io K ..cimento50 — Puulo Azeredo51 — Salvador P, l',i Rocha52 — Slephan Outmnni

lis — Tarciio li. Adcraldo

LIGA SPORTIVA ESPIRITO SAN-TENSE

53 ¦— Humberto Frigeri54 — Jayme Malta Reis55 — José Ferreira56 — Salvador Jantorno

ASSOCIAÇÃO BAHIANÀ UEATHLETISMO

57 — Abílio Pinto58 — Appolinario Lima59 — Alberto M. Uma60 —¦ Alexandre Pinho61 — Brenno Vianna62 — Emilio Najar t63 — Luiz.Si Barreto I64 —- Nelson Chaves65 — Nelson Fontoura66 — Osmar Dorzen67 — Oswaldo França68 — Pedro Vianna69 — Renato Moura70 — Roschild Ribeiro71 ¦*¦**¦*. Waldcmar Tourlnho Abreu72 — Waldemar Lacerda73 — Waldcmar Freitas,

MCA DE SPORTS DA MARINHA

74 - Alfredo L. da Silva75 — Alnvsln fi. da Silva76 — Armênio Mascircnhas

77 — Arthur F. da Silva78 — André de A. c Silva79 — Benedicto F. Silva80 — Celcrino P. dos Santos81 — Constando Marinho82 — Haroldo Azambuja83 — Hcnriqus P. Seura Filho84 — João B. de M. Soares85 — José Ferreira dos Santos85 — João Gau.encio Ferreira87 — Joaquim M. Silva88 — João Cossiano89 — José de Almeida Soares90 — José V. da Silva91 — Lauro M .Dantas92 — Luiz Carlos da Silva03 — Lourival Aguila94 — Laudino A. Rncho95 — Manorl L. de Lima96 — Mario Vieira97 — Odilon Alves da Silva98 — Osmar Guimarães99 — Rãymundo Crispiniano

100 — Rãymundo M. Marinho101 — Rãymundo A. de Lima102 — Pedro Britto Freitas103 — Theopllilo de Vasconcellos104 —• Humberto F. de Araujol''5 — Vicente F. de Araujoi,i2 — Francisco II. Filho

AVULSOS (Ved. A. P-iuliata)106 — Antônio fiiusfrcdi

107 — Alfredo Mendes

108 — Alberto Q. Telles10U — Assis Naban110 — Bento Camarão de Barros111 — Carmini D. Giorgi112»— Guilherme PuginickUi— ícaro dc C. Melloifft — Isaac Prujanskl11S — Ivo Salowick117 — João Ferre Fernandes118 — José Rhedcr Neíto119 — José R. dos Santos120 — Karnich Nahas121 — Luiz Taliberti122 — Luiz Pagllad125 — Morcin de Ollvélrt124 — Miro Savoia125 — -Vestor Gomes12B — Nrison Falcon127 — Oswaldo tornes128 — Oswaldo Cnnti179 — Sylvio Padilh»130 — Theo Kscahello131 — Walter Rheder NettoLlfiA ATHLETICA PAULISTA

132 — Armando Martins1.13 — Alfredo Carlettl134 — Antônio Alves135 — Antônio Almeida136 — Mario AleitreFEDERAÇÃO FLUMINENSE DE

KPORTS137 — Aldo MaggÍoi6

138 — Arlindo189 — Affonso Jean Fernandes140 —• José Fem-iHes Stadlcr141 — .':¦" i <*' nitiilc da Silva142 — .Io.m) l.riinelo143 — Clirisoslomo de Magalhães144 — Frederico L. Weinwzchutz145 — Carlos ilruslle146 — 7.i_;«i*iev Joalbim147 — Osrer Urunker169 — Àmancío Mario de Azevedo170—Flavlo tle Carvalho Mesquita

AVULSOS (J. de For.)119 — Adhemar Lima150 — Oswaldo Carraca131 — Mario Florlano (carioca)MENEIRAS DE ATHLETISMO

153 — Ahdrnago Lisboa154 — Adolpho155 — Alvnro rie Freitas Guedes •156 — Dely Amador157 — Djalmn Nunes Orandl158 — Bleuterlo R. d» Almeida159 — Francisco S. F. de Carvalha160 — Geraldo ("rescnclo161 — Guill-rrim- Reis Júnior16*_ — João Cendldo de Oliveira163 — Joaquim José dos Reis164 — José Can'itlo M. Carvalho185 — ,Io»é Gaierz de Lima166 — .liivriml Santo.167 — Re.vnalilo Hliihtim168 — Sidncy Cunha. J,

¦tf-ir* miiwi i ___Mlrii1_ . f-lll-l-r- . ar-J"T^™^-**^ íl^.*i_atT*^ ^f-fTftTr ,. t ^ .^^a___________Í__S

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O JORNAL — Sabbado, 18 de Janeiro de 1936

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pelo Fltatiiiseiise J0 FLUMINENSE F. C. DEVE MANDAR HOJE AINSCRI-

PÇÃO DE PIEDADE COUTINHO

A íurmcc paulista que representaráa F.P.N. na EI Preparação OIympica

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Em torno da nadadora TiedadeCoutinho, de certo tempo a esta par-te, vinham se fazendo o-, mais vivoscommentarios.

Desde que a grande nadadora fesa exhibifiiio, na piscina do Flumincn.se, que ella vivia'num circulo dcfogo.

Não se escondiam as suas predilec-(Ses. nem se occultavam aa suassympnthias pelo Fluminense.

Piedade vacillavii.- entretanto. Noseu antigo club, no club onde cila sefez c onde se encheu dc tantas glo-i-ias, havia um homem que, pela dc-dicação paterna, pelo desvelo epelu amizade que lhe devotava', pren-dia a eximia nadadora.

Emquanto a campeão vacillava,todo um plano de seducção se desen-volvia par que cila tomasse uma at»titude.

Piedade é moça. piedade não podiaficar indifferentc á tantas demons-trações de amizade. Tocaram-lhe nacorda sensível do coração. E acaba-

:.-?v ram,. afinal, por seduzil-a, arrastan-'"-» rio-a do Guanabara para o Flumincn-'t-:y\. «ei

yyy-\ Piedade foz bem? Piedade fez mal?Só a sua cooscieiicia poderá julgar.Comp'etando 6 trabalho que se fa-

zia, a L, (',. N.t por sua vez, cmtodos 03 concursos a que cila com-narccia, cercava-a de carinhos cde.uttenções especiaes. namorando-a cmpublico, ostensivamente.

E a grande nadadora foi se dei-xando enlciar, foi se prendeniío. ateqne hoje, afinal, decidiu-se c vaeinscrever-se pelo Flumincse,

A belleza dos concursos da LigaCarioca, o esplendor das preparaçõesOlympicas, a publicidade extraordi-naria que a entidade especializadahabilmente mantém, aquelllc publiconumeroso, sclçeto e cnthusiasta quetanto brilhantismo empresta ás com-petições, tudo isso prendeu, empol-gou a nadadora.

li, hoje, ella, se motivos superve-nientes não vierem impedir, deveeomparecer á tarde na sede da l.igapára submetter-se ao indispensávelexame medico, como nadadora ins-çrlnta pelo Fluminense.

E' uma excedente acquisição queia*: o club tricolor.

Com a ida de Piedade para o sec-tor das especializadas cáe o derra-deiro redueto da efflcicncia technicafeminina da Veterana Federação.

Não podemos, pois, silenciar; nn-tes, devemos dar, com o conhecimen-to exncto que temos do valor quevae pnra o seu seio, os nossos caluro-sos parabéns ao Fluminense e á LigaCarioca de Notação.

Ao Guanabara e á Federação quehavemos de dizer?

Reste ao grande club a gloria dehaver feito a maior- nad-.idora doBrasil para dar á sua rival.

A gloriosa nadadora irá a SãoPaulo, devendo tomar parte apenasna turma do 4x100.

Hoje encerram-se as duvidas,O nome de Piedade vae figurar,

agora, mais do que nunca, no cartaz.Será o assumpto obrigatório, o mo-

te forçado que vae ser glosado detodas as maneiras, com grandes sym-pnthias e antipathias tamhem.

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Miguel Paes Loureiro, que representará S. Paulo nos 200 metros dc peitoA F. P. N. já tem quasi toda es-

colada a turma que a representarána II Preparação Olympico.

Os technicos da entidade bandei-ranle c alguns directores resolveramafim de evitar perda de tempo c can-snço para os nadadores, desistir caseliminatórias na maioria dos parcos,organizando-sc a turma com o maiorcritério possível e sem que qualquerdose de clubismo viesse prejudicara selecção. O valor dos nadadores ésobejamente conhecido pelos techni-cos c dirigentes da F. P. N. c as.sim sendo, faei! se tornou a orgra-nização ria equipe.

SOMKNTE TRES ELIMINATÓRIAS

Somente tres eliminatórias se rea-Üzáram hontem: 100 metros cm na-do livre e nado de costas .para ho-meus e 100 metros, nado de peito,para moças. A base do critério paraa realização desses parcos, bem ns-sim para os que foram realizadoshontem. se encontrou principalmen-te no facto do numero de candidatosser grande e dc haver certo cquili-brio entre elles.

OS QUE JA' ESTÃO CLASS1FI-CADOS

Ficaram classificados iníependen-te de eliminatórias, os seguintes na-dadores:

Na piscina do GuanabaraOS JOGOS DE WATER-POLO MARCADOS—- PARA DOMINGO

A P. A. R. J. fará realizar do-mingo, na piscina do Guanabara,mais algumas partidas de -vater-polo correspondertes ao torneio denovos e ás segunda e primeira divi-soes do seu campeonato.

Oa jogog são os seguintes, de ac-cordo com a tabeliã:

TORNEIO DE NOVOSVasco da Gama £ Icarahy — A's

15 horas — Juiz. Alndino Astuto;chronometrista, 3loaeyr MallemontRcbcllo.

A Federação Aquáticahomologa seus últimos

recordsO Conselho Technico de Natação

da Federação Aquática do Rio rieJaneiro, cut sua reunião rie ante-hontem, julgando a competição pm-movida pelo C. R. Guanabara, ho-mnlogou como records os seguiníe-3resultados obtidos na mesma com-petição:

Como record carioca:Homens — Seniors — 200 mel ros

livres — Álvaro Tnlto, do lcarnhv,com 2"25"4;ó. no dia 12.

Moças — Qualquer classe—I x 100livres — Piedade Coutinho, I?a Al-ves da Silva, Edméa Silva e Mariaines Rinaldi, do Guanabara, roms£47"-t|S; no dia 12.

Como records de clnsse:Meninos — 1- categoria — Eriuar-

lu Leal Medeiros, do Icarahy .com:i2"li5, no dia 12.

Meninos — 2* categoria — 3 x 1110nu-tros, — Tres nados — Hélio tio-rioy Tavares, Luiz Octavio da Silvae Alvnro Augusto dos Santos, doGuanabara, com 4'28"4'5, no dia 12

Moças — Principiantes — 100 me-Iron livre — Margarida Drcreincr,do Guanabara, com I'3ti", nu di.i 12

Homens — Juniors — 20(1 mel r nade costas — Deeln Amaral Kllbudp Guanabara, com 2'57"4,o, 110dia J.

SEGUNDA DIVISÃOVasco da Gama x Guanabara —

A's 15.30. -»- Segundos quadros —Juiz, Adelio Paulo Mandarino; chro-nometrista, Agostinho Sampaio Sá.A's 10 horas — Primeiros quadros—Juiz, Agostinho Sampaio Sá; chro-nometrista, Adelio Paulo Mandarino.

PRIMEIRA DIVISÃOVasco da Gama x Natação e Rega-

tas — A's 10.30 — Segundos quadros— Juiz. José Ferreira Mendes; chro-nometrista, Móncyr Ma'Iemont Re-bello. A's 17 horas — Primeiro* —chronomctrisra, Moacyr MallemontRcbcllo: representante, Nelson Mal-lemont Rcbcllo.

Autoridades escaladasPara dirigirem os jogos da série

melhor dc tres entre os clubs fio-queirão e Fluminense, que termina-ram empatados no campeonato da2." Divisão, foram escaladas as se-guintes autoridades:

Harildo Oest, arbitro; Álvaro Af-foriso, fiscal; Oswaldo Lemos Coe-lho, chronometrista; Oct.iv!o Mo-raes, apontador; Alfredo T. No-.vaes, delegado.

exame medico nãopôde nadar

A L.C.N., cumprindoexemplarmente o seu regu-lamento, pelo qual nenhumnadador póJe nadar sem oprévio exame medico, impe-diu, no ultimo concurso, queo nadador Irsnc Amaral daCunha, do Tijuca, corresseem umn rins suatt provaa.

Que a altitude da entlda-de especializada sirva deavluo aos recal.-liriintes,..

400 METROS — NADO LIVRE —HOMENS

Nelson Reis Almeida e OctavioGermcck. Reserva: Ivo Tistolalo.400 METROS •— NADO LIVRE —

MOÇASSieglinda Lenk e Célia Machado.

Reserva: Marina Câmara.200 METROS — NADO DE PEITO —

MOÇASMaria Lenk c Anna Rrixi.

200 METROS — NADO DE COSTAS— MOÇAS

Sicslinda Lenk e Cordula Hancr.Reserva: Maria Lcnk.

100 METROS — XADO LIVRE —MOÇAS

Helena Salles, Scylla Vennncio,Sieglinda Lcnk o Célia Machado.Reserva: Marina Câmara.100 METROS — NADO DE COSTAS

— FEMININOSlieglinda Lenk e Célia Machado.

Reserva: Cordula Hancr.1.500 METROS — NADO LIVRE —

HOMENSNelson Rcis de Almeida e Oro-

doaldo Moreira. Reserva: OctavioGermcck.100 METROS — NADO DE PEITO —

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Maria Lenk e Anna Brixi.OS QUE DELIBERARAM

Tomaram parte nessa reunião, quefoi presidida pelo sr. Raul Soares,secretario da Federação, os seguintessportistos: Aldo Bereta, Luiz Mar-garido, Carlos de Campos Sobrinho,José Pironnct, dr. Dccio Ferròrii cWilly Kutzieben o Estevam Mathe,

AS ELIMINATÓRIAS DE ANTE-HONTEM

Consoante o critério adoptado, aF, P. N. fez realizar ante-hontem, aseliminatórias para classificação dosseus representantes nos 200 metrosde peito. 400 metros do costas e 200metros livres.

'Essas e'iminatorias são assim des-criptas pdp "Diário da Noite", de S.Paulo:

Realizaram-se hontem, á noite, nnpiscina do_C. R. Ticté-S. Paulo, nseliminatórias das provas de nataçãocorrespondentes á Terceira Prepara-ção Oíympica dc Natação e Saltos,que será levada a effeito nos dias 24,25 c 20 próximos vindouros.

0_ publico, acompanhando com vi-vo interesse o desenrolar dos prepn-rativos dos nadadores para as Olym-piadas de Berlim, dirigiu-se na noitedc hontem para a Chácara da Flores-ta. onde deveriam apresentar-se osmelhores nadadores da nossa capita!,inscriptos para a prova de classifi-cacão.

D-as varias provas dcsignidas paraeliminatórias, apenas tres foram le-vadas a cffeito, pelos motivos já ex-postos.

Nos duzentos metros, nado de pei-to masculino, primeira carreira rea-lizada, aprcsenlaram-se quatro dosnossos melhores especialistas, desta-cando-se o recordista paulista desteestylo, Miguel Paes Loureiro, o po-pular "Piolho".

Ao tiro dc partida alinharam-sePaes Loureiro, Affonso Itubião. Ger-mano Witzel c Anuindo Mendes. Osprimeiros 50 melros foram árdua-mente cisputados, tendo a virada seefícetuado com igiutldndc "de condi-ções entre Paes Loureiro e Rubiãu,Ainda nos 100 metros a situação nàosoffreu qualquer modificação, notah-do-sc, porém, um relaiivo atrazo deArmindo que se resente de falta detreinos. Witzel se municrn em ter-cciro, entretanto, sem .possibilidadesde conseguir forçar a carreira dosprimeiros collocados. Nos 150 melrosé Rubião quem realiza a virada nocommando do prova, seguido de per*to por Paes Loureiro. A recta finalo bem disputada pelos dois pontcl-ros, notandn-sc logo a "virada" dcPaes Loureiro que obtem uma van-lagem de 5 metros sobre Hubiiio. pa-ra tocar o bordo ria piscina com otempo dc .V4" B|10, emquanto que onada.lm- do Paulistano regista 3'8"410. Km 3,* lugar Germano Wlwelseguido de A rm Tudo Mendes,

IAtma apó, fnl dliputãcía * prov» dc.100 metro*, ii.--i 1 de • 1 ..<-. ro.scu-

lino, com a participação de José Me-deiros Câmara, H e 1 1 m u t h vonSchuetz, Humberto Micollis e DorcyM. Poppc.

Micollis commanda o grupo até os50 metros, cedendo logo para Cama-ra, que assume a vanguarda, na qualso mantém até a chegada. Já nos 200metros se notava uma vantagem dcCâmara sobre Micollis de cerca de8 metros, augmen tando gradativa-mente nos segundos 200 metros. Navirada dos 300 metros Micollis per-dia o segundo posto para o joven de-fensor do Germania, permanecendoum tanto atrazado. Emquanto Ca-màra desenvolvia boa carreira, avan-tajandn-se nitidamente, Hellmuth na-dava emo pouca direcção, abalroan-do constantemente as balisns. Cre-mos quo o "garoto" do Germaniacarece de um technico para oriental-o, pois as suas condições muito pro-mettem.

Ao finalizar a prova. Medeiros cs-tabeleeia o "recorri" paulista comfi' 47" 2|10, emquanto que HeUmutli,uns 15 metros atraz, assignalava 7'01" 8!10. Em terceiro logar classifi-cou Micollis. tenío desistido ao com--plctàr os primeiros 200 metros.

Finalizando as provas designadaspara a eliminatória, assistimos adisputa dos 200 metros, nado livre,masculino com a participação dcNelson Rcis dc Almeida, Sérgio Gra-ncr, Ivo Pistolnto c João Podboy Ju-nior. Logo dc inicio Reis de Almei-da se colloca com vantagem, seguidopor Granei- e Ivo. O pequeno nada-dor tietéano, Sérgio Grancr, n des-peilo de ser novato na natação, fezmagnífica cairèlrn, controlando bemo transcorrer da prova. Ivo não des-envolveu boa velocidade, atrazando-se relativamente do segundo colloen-do Ao finalizar. Reis.dc Almeida to-cava no bordo da piscina com cercade 5 metros rie vantagem sobre Gra-

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tão pouce?No "Diário de Noticias", de Porto Alegre, lemos a se-

guinte informação, que commentamos apenas com o titulo quelhe foi dado e no qual estranhamos que, "Por tão-pouco", seameace tomar tàp radical attitudte.

A noticia a que nos referimos e a seguinte:"PELOTAS, 15 (Pelo radio) — Em Virtude da re-cente decisão da Liga Náutica Rio Grandense. desclassificandoo Club de Natação e Regatas Pelotense, nas ultimas regatas,este se acha inclinado a se desfiliar daquella entidade, pois jánão concorrerá ás regatas do campeonato da zona sul do Es-tado, a serem realizadas domingo próximo, nesta cidade.

O Club Náutico Gancho, porém, tomará parta no certa-men, assim como os clubs náuticos do Rio Grande, de ondevirá lambem, acompanhando os desportistas uma caravana decem pessoas.

O «r. José Nogueira, represontante do Club de RegatasPelotense junto á Liga Náutica Rio Grandense, acaba de pedirsua demissão irrevogável, conforme publica hoje o "DiárioPopnlar".

Este facto é assumpto obrigatório nas rodas desportivase vem merecendo vivos commentarios.

O pedido de desfiliação tem-se comq certo, já em vir-tudo da demissão solicitada pelo sr. José Nogueira, a qual tevea mais larga repercussão.

E' grande o ambiente de espectatlva em torno do caso,que está agitando os meios desportivos e, em particular, osafticionados do remo.

ner, que íoi o segundo classificado,seguido dc Ivo e Podboy,

Foram os seguintes os tempos re-gitirados: Nelson Heis do Alintida.2' .%" 8|10; Sérgio Graner. 2" 10"6|10; Ivo Pistolato, 2' 4.V 4.10; .loán

Podboy Júnior, 2' 51" 8;i0.Devemos considerar

' que Reis de

Alinelri,a, momentos antes cie se íea-lizir a eliminatória lia.-i.-i ria*io um"tiro" de 100 metros em magníficascondições.

Outro invicto que tomba(Conclusão da 2*. pag.)'

desmarcado de Gedala, que se re-sente da emoção da estréa num gran-do jogo, caminha para a meta ca-xambuense e consegue o ponto rieempate. Os nossos, porém, não des-animam e bloqueinm mesmo o qua-dro rioverdense, que faz sérios es-forços pnra escapar á pressão, massem resultado.

1." HALF-TIME — CAXAMBU' 3x1Os caxnmhucnscs. porém, estão sem

«orte nos arremates, pois a chuvaque caiu antes do jogo molhou ocampo, a bola está escorregadia c 05arremates incertos. Assim meemo,persistem nos ataques ao posto dePagão (que já então era baptisado...)Num dado momento, Fusdinhd, deposse da bola. corre pela sua aia e,assediado por Waldemar, centra;Luizinho ia atirar mas Picolé grita-lhe que deixe e na corrida, de 40jardas, com um formidável tiro,marca o segundo ponto caxambuen-se sein que Pagão, surprchendido pe-lo lance, fizesse qualquer movimentono seu posto. A assistência vibraIntensamente com esse feito nota-vel do meia caxambuense, que es-tá desenvolvendo notável actuaçao.Recomeçada a pugna, tentam os vi-sitantes atacar pela ala esquerda, asua melhor ala, e, aproveitando afraqueza de Gedala, ineursionam aocampo caxambuense. Gedala, po-reni, refeito dos primeiros momentos,firma-se dc maneira surprchendentee não dá tregoas aos atacantes rio-verdenses como que desejando des-fazer a mi impressão dos primeirosminutos.

O. atacantes caxambuenses não des-animam e continuam a martelar adefesa de Tres Corações para que cs-ta demonstre as suas magníficascondições do Ireino e, em dado mo-mento, Luizinho, quo vem actuandooptimamente, recebo umu bola naarca penal dos rloverdenses; estesassediam-no, mas precipitadamente,o que di ensejo ao centro caxumhu-«ns<i dr. com calma estonteante, dri-blar tre» RdvtTMrlo. r, com tiro(ruço e calculado, mnrcur o terceiropuniu paru os nm.pi,

A .u-í.-.u.i.. vibra. ..

O PERÍODO FTNAL

Mais alguns momentos, e termi-na o primeiro tempo, com o resul-tado de 3 a 1 favorável aos nossos.Findo o descanso, voltam os quadrosao gramado, c nota-se que os ra-pnzcs_ rioverdensea estão decididosa limitar a differcnça. Iniciam otempo com cargas bem conduzidase methodicas, que começam a pro-duzir resultado, pois já dão traba-lho a João. Mas, como a melhordefesa i um bom ataque, os dean-teiros caxambuenses persistem nosavanços, apesar do pouco fôlegoque têm agora, e fazem perigar ameta visitante. ¦ Numa de«sas car-gae, Zé da Bola, de posse desU,quer driblar Martins, e não con-segue, passando este a pelota a Fau-dinho, que, sem difficuldade, col-loca a bola uo canto esquardo. dameta rioverdano. Não desanimam,ainda asaim, os visitantes, e pérsia-tem nos seus ataques, mas sem rc-sultado pratico, que 03 noesos esti-vam vigilantes. Num desses uvan-ços, Chico, querendo auxiliar -idefesa, choca-se com um adversa-rio e cae, torcendo a rotula. Ii'substituído por Del Primo, que pas-sa a jogar na exlrema direita; Mar-tine passa para o centro c Luizinhopara a meia esquerda. Assim orga-ni<r.!d..i desarticula-se o ataque ca-xambuense, que dahi em deantenada mais produz de pratico, dan-do ensejo aos visitantes de conli-nuarem a pre«são que vinham fa-zendo e qur, afinal, foi coroada deexito. Num dado momento, em bemcombinado e condurido ataque, Pus-eidonia recebe calculado passe dadireita e manda, para marcar, eomlindo liro, o segundo ponto parasuaa c6rcs. Continuando o jogu.continuam lambem oa avanço", queforam cm maior numero neste lem-po, e num desses, já an findar aluta, Cavaquinho, numa rebatida tn-fi-llr, aninha a bola na sua própriameta, marcando, assim, o terreiropnnlO rlovrrdrnar, Mn!«i alguns mo-mentm, e n jul* apita o flui d,i ni<*-inoravel batalha, com a vicloda

brilhante do qoadro da AssociaçãoAthletica Nacional, pela contagemde 4 a 3.A ACTUAÇAO DOS JO&ADORES

Agora, uma pequena critica dosjogadores, Dos visitantes, cuja ho»mngeiieidade é conhecida, sobrc.-iii-'ram-se os zagueiros, o médio ee-querdo (um notável marcador), «,na linha, Possidonio e a ala es*,querda. Em conjunto, todo o qua-dro trabalhou pnra a viçtoria, coma mesma intensidade, produeto deapurado treinamento, que ee deveao capitão Kdfiard Cavalcanti, dis-tinetô desportista e director tech-nico do Sport Club Rioverdense.Dos locace, de quem pouco se es-perava, pelo desconhecimento dascondições de treino, dest?*:ou-6e, emprimeira plana, a linha média, «eraduvida o factor máximo da victo-ria, que esteve assombrosa, tanto nadefesa, como no ataque, sobresain-do-€e Cerny, que mostrou ser, a.s-sim, um grande centro médio, dei-xando bem longe o seu collega rio-verdensc. Na zaga, Zlco, o vetera-no. mostrou ser o mesmo zagueiro,seguro de sempre, firme, technicoc opportuno nas oceasiões difflccis.Gelaria, a não ser o cochilo do ini-cio, que redundou no primeiro pon-to advrreo, rehnbilitou-«c. Na li-nha. Iodos aluaram para vencer,num linda combinação, até á saidadc Chico. Sobre.s.-iiram-se Picolé eLuizinho, sendo o menos cfficicn-te, mas sem compromclter, Martins.

(I juiz do primeiro tempo, o jr-ven Orlando Franco da Rosa, foiimpeccnvel na merração. O rio se-guiulii trmpo, sr. Abelardo Guedee,agiu eem prejudicar oa quadros.

O Jugo, apesar de grandementemovimentado e jogado com ardor,pouco commum, brilhou pela nu»aencia de brutalidade e truc» des-leaes. Foi realmente uma grandepartida sub todos os aspectos.

No próximo domingo, riin |B, alurma cnxainliiictvar, cunfuime com-IiIiihçío prévia, Irá a Tre* Cura-toes ennrcd-r a revaneb. au" «eusícac. auvcraarlpí,

Il li.flítiaialataí iil.rá.rit. ri*'ili íriTit ii iiii ¦tÉi«Mr'"~*'"-:,yf ^i^^y:yy;^^y- -%

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55*O JORNAL — Sabbado, 18 dc Janeiro de 193G

HHi Owens encarna a Orande Mnra athletica do munO AMERICAestuda propostas para ex-

cursionar ao Paraná—•p-pp-—¦****¦—p—.IIII.---Í ¦—¦ -I i.p. i mmmtm

O que nos declarou a respeito o presidente— do grêmio rubro —

MOV Fluminense o FlamengoCOMO O PRESIDENTE PADILHA ENCARA A QUES

TÃO - DISCIPLINA E BOA VONTADEO

Sr. Pedro Magalhães CorrêaNoticiou-se hontem t;uc do Rara-

na sc haviam commuuicado com OAmerica F. G. desta capital rara omesmo realizar uma série dj jogr-snaquella cidade. Afim dc 1103 in-

] formarmos bem a este respeito, pro*curámos o presidente do greinio ru-bro, que nos fez as seguintes dccl.l-rações:

— ''Realmente, do Paraná nos es-

Como sc sabe. Moysés c Dibi,quando daqui partiram, deixaramirregularmente o Flamengo. K ago-ra. qúe se fala no regresso do ex-zagueiro do Doca Juniors nas hostestricolores, seria interessante saber aforma pela qunl scrin solucionada aquestão, lratnndn-sc do dula clubsque pertencem á mesma facção, poisseria dc suppor que Moysés ainda li-vesso alguns laços prendendo-o aorubro-negro. .IA so havia faladomesmo que o presidente do Flamen-go não opporia nenhum embargo &ida do seu ex-defensor para o qua-dro profissional da seu companheirodc entidade. Comtudo, resolvemosIntcrrogal-o a tal respeito.

O sr. Bastos Padllha, quando lhelocámos 110 assumpto, chegou a de-monstrar séria indignação, Islo pelosevero espirito dc disciplina que achodevo reinar cm todos os clubs.

. — "A situação desse jogador nflonos Interessa, disse-nos cllc, umavez que nfio procedeu comnosco cor-rectamente. Assim, preferia nfio lo-car em taj assumpto, uma vez quejá d sobejamente conhecido o pon-to de vista d:* Flamengo no tocante

^^^*^*•*fc*-^fc^^^^^^^^^^^^¦^^|•*•^rrf^^^-*^J^^^^*^.•^^^Ppf^^A/^tU**AAA*p^*V^*^VM^^M,rrfV^W»p*pp»'VVVVVVVVVMlM^S*-'^

creverain propcyido-nos uma serie dcjogos na capitnl daquelle Estado.Posso lhe adeantar que nenhumaduvida teremos em acceder aos dc-sejos do Curityba, o autor das pio-postas, uma vez julgadas eslas con-venientes. A resolução do assumptodepende pois somente do estudo dascondições, o que opportunamc-ntí adirectoria fará. Comtudo, pi,sso lhedizer que estamos inclinados a cm-prchender a excursão aquelle Esta-do sulino."

E virando-se para o presidente doFlamengo, que se achava cm suacompanhia, o sr. Pedro MagalhãesCorrêa disse-lhe:

— "Padilha, v. dopois dar-mc-Aalgumas informações sobre a p.irtefinanceira da viagem que o Flamen-go vem agora dc realizar, porque,com taes dados, terei uma base sc-giira para um melhor conlicr-nu-nti)da proposta que nos fizeram. Se-gundo declara o Cuüt.vha, as condi-ções são as mesmas que sei; cluhteve."

E deante dc um signa! íffirrimtt-vo do dirigente do rubro-negro, rc-tiraram-se ambos rumo a seus af-fazeres.

a profissionaes que não ajem comlisura. Somos capazes do sacrificartudo, um campeonato, a perda dcum nosso "crack" qualquer, uma vezque sejam respeitadas sagradanientoa disciplina e a honestidade.

A I.lga Carioca nos havia alé con-cedido licença fiara processarmosaquelles dols jogadores, mas nté ho-je nfio puremos cm pratica tal m*>dida. E se estou voltando a falar«obro esta motorla é someuto por setratar do Fluminense, que, segundome dic o caro jornalista, esta inl*.ressado em conseguir o concurso doMoysés. Assim, posso dizer-lhe que,para com o cluh tricolor somente,

boaso-

caso

lia dc parle nossa a melhorvontade, o que nos levará tãomonte a estudar o assumpto,seja necessário, sem que. venham ahaver arranhões nos princípios quesempre fiz e farei questão de manter,que são os de ordem moral, no lo-cante ao comportamento dos joga-dores paru com os clubs. Abi entãoserei inflexível* seja com A ou comB. Na oceasião opportuna, pois, sc-rá o caso estudado, so preciso."

a o presidento rubro-negro deixou-nos, nfio sem antes fritar que assimsempre procederia o Flamengo comaquelles que nfio sabem corresponderaos compromissos assumidos.

"A victoria sobre o campeãeqüivale ao campeona

m. mf. 1 *in-*l illllll. ,11 ----- , -

Medio observa a kta com o Botafogo e affirma o entkisiasmo dos banguenses — Nilo o maior dos botafoguenses

•& qUe Yão jogar —

COM CERCA DE DUZENTOS PARTICIPANTES

o™Ás marcas dos expoentes da athletica mundial

¦*¦¦¦ ' " ¦' ••¦.-.'—., ¦ _ .... _.. afcrens continuou sendo em 1935 a figura máxima do sport baseapproximação certamen

olympieo dc Berlim íaz crescera curiosidade do publico enthu-•insta do sport de todo o muudoicla "ranking** dos athletas deuicioiialidades 'diversas em 1035.pão assiiw.do todo opportunas assotas seguintes, colhidas cm re-

vista "yankee*' e que constituem

continu'a deteut :i do maior uu-mero de recene', ,

Detendo-sc . n exame do qua-dro, os nosc • leitores ahi encon-trarão figr: is conhecidas noBrasil, comu o nosso patrício Iíi-bas, naturalizado ' argentino, eKowacs, que aqui esteve com osathletas finlnnJezos.

Feitos estes commentarios, ob-

serremos aa "performances" vefe-ridas e quo se consldernm expo-nenciaes da athletica internado-nal ás vésperas da Olympiada deBerlim:

(Conelaiifio da l.« p-isimohoje uma Imponência que. mais doque outra qualquer, terá n signlff-cação mognlí':.". de que o nome doBraall sc mantém nu coração des-ses jovens cm uni nivel muito acl-ma e inaceossivcl As injuneçõe» cpaixões politlcoB,

Se estos se mantiveram aceesase vivas einquahto se tratou do lulasentre clubs, ou melhor, entre homens, deaappareceram, todavia, porcompleta, quando sc tratou do nomedo Brasil.

Coube a uma das facçGee colheros lucros do exito. Mos, temos acerteza que. sc fosse a outra que ?.!-vesso tomado a iniciativa, a ellapertenceriam as mesmas glorias.Possuímos ainda a convicção dc quea essa pleiadc de athletas nfio che-gou o pensumento de vir trazeruma moção-, de solidariedade nemprestar-se a uma demonstração dcraça, mas, tão eômcnle, offerecera opportunladc de rquilltar-se asverdadeiras possibilidades dos bra-sileiros no certamen dc Berdim.

E este gesto, por si só, vale porum authentico attestado da pcrfcl-ta assimilação feita por esses jo-vens do principal ideai do sport queé o melhoramento da raça c, porconseguinte, o fortalecimento daNação.

DAS

jesse Owens, o extraordinárioathleta yankee

registro das melhores marcaili anno que passou.

p\Tellas vemos que o famoso"colored" americano,

O PROGRAMMA' GERALPROVAS

liojeA's 15.30 horas —* 110 metros

com barreira •— Preliminares.A*s 15,40 horas — 100 metros ra-

zos — Preliminares.¦A's Ifi horas — BOO metros razofl

— Preliminares.A's 16,10 horas — 110 metros com

ban-ciras — Semi-finfles.A's lfi,20 horas — 100 metros —

Seml-finac**.A's 16,25 horas -**• 400 metros

com barreiras —• Preliminares.A'e 16,45 horas —- 5.000 metros

razos — Filial,A's 17.20 horas — 400 metros ra-

zos — Preliminares.A's 17.30 lioras — 200 metros ra-

ros — Preliminares.A's 18,10 horas — 200 metros ra-

zos —• Semi-flnaes.A's 17 horas, será disputada A

prova dos 3.000 metros. Tal prova,porém, será corrida extra-program-ma, não contando, por conseguinte,ponlo* para a computo geral.

Amanhã '

A's 15,45 horas — 110 melros combarreiras, nrremesso do peso e saltoem altura — Final.

A's 16 horas — 110 metros raiosmm Final.

A's 16.15 horas — 400 metros ra-zos — Final.

A's 16,30 horas — 1.500 metrosrazos — Arremesso do disco c sol-to cm distancia — Final.

A*s 16,45 horas — Revezamento de4 x 100.

A's 17 horas — 400 metros combarreiras — Final.

A's 17.15 horas — 200 metros ra-zos — Salto com vara e orremessodo dardo — Final.

A's 17.30 horas — 800 metros ra-zos — Arremesso do martcllo esalto tríplice —'Final.

A'a 17,45 horas — 10.000 metrosrazos — Final.

A's 18 boras — Revezamento dc4 x 400 metros.

O Decathlon Moderno será rea-lizado nos dias 21 o 22.

OS CONCURRENTES MINEIROSConforme nota que damos em ou-

tro local.- os mineiros chegaramhontem. A turma veiu bem dispostae plena de enthuslasmo. como s*ídeprehende das palavras de eeuchefe, o capitão Xavier dc Brito, cmligeira palestra que mantivemos.

Nossa rapaziada vem bastanteanimada, com esperanças de figurarhonrosamente. Não nos foi possi-vel vir completos. Dns rapazes dcViçosa, apenas dois vieram. Istodesfalcou um tanto a equipe, nãotanto, porím, dc molde a quebrar oseu enthusiasmo. Vamos compelirInteiramente consclos da responsa-bilidade de bem representar o nos-no Estado, c, por conseguinte,dispostos ató ao ultimo esforçopara, pelo menos, manter o querealizamos no anno passado.Onde tem mais esperanças, ca-pitão?

Nas provas de meio-fundo.Temos, mesmo, grando esperança

na actuação de Guilherme Reis oexcellente representante do Viço;a.

A RELAÇÃO DO CONCURRENTESE* a seguinte a rc'ação do.s cun-

currentes dc Minas:Chefe, capitão Xavier dc Bri"o;

technico, Francisco de Assis Vieira;

100 jardas — Owens — Estados Unidos.. ,, .,200 metius — Owens — Estados Unidos220 jardas *— Owens — Eslados Uuidos¦100 jardas — Kowacs *•— Finlândia20 mllhiic — Ribas — ArgentinaDuas horas — Ribas ¦— Argentina .. .. .. ..220 Jardas sjbarrciras — Owens — 13. Unidos..*tt0 melMa n|barreiras — Moreau •— K. Unidos110 metros sjbarreiraa — Cope *-— 13. Unidos ..II» motros slharrelrns — Moreau -~- Já, Unidos400 melros «(barreiras — HardhiK — K. Uhldus4«*30 metros -~ Univ. Iowa *-"- K, Unidos.. ,.

3"2il020"3j 1020"3|1030"

i h.ni-ii"3 4 kl. 431

22"CjlOírajiu,H"2!lnI4"J|10IS0<*íí|JQ

1*25"2!]U

4x110 jardas — Univ. Iowa — E. Unidos .. .. 40"5|104x100 jardns — Univ. Iowa — B. Unidos .... ,V12"4|10.t.OOij mcliiis-nmrclia — Cooper — Inglaterra .. 12'38"2|io6.00.1 metros-marcha — Cooper -- Inglaterra .. 21'52"2|105.000 nictrns-inaroha — Schwnb'. — Suissa. . .. lh.9'l"7[10Sallo rm distancia — Owr-ns — Nstndos Unidos Sm!l3Vara -- firnbpi* -~ RgfodOg Unidos -tm.1'1Vara —- Brown — Estudos Unidos <Íni,-i0ftVarn — tii-ab-sr — Estftjoá Unido-* .. ., ,, .. 4m,iiDisci — Schrncdrr ... Alkmanhu ,. ,, ., ,. 53m 10Pom í2 braços) — Hfljasz — Polonipi 28nj'T3Peso ,2 braços) -- ])|imny — Hmifltrljj ffi.m.-tit

director e chroiiisla sportivo, Alei-dos Curtis Lima, dn "Folha dc Mi-nas ; athletas: José Cândido, JoãoCândido do Oliveira, Joaquim .loscdos Reis, Juvenal Santos, José Gar-cez de Lima, Guilherme Reis, DelvAmador. Francisco Ferreira de C*.r-valho (Xkico), Geraldo Crescendo.Djalma Nunes Granli. Álvaro Frei-tas Guedes. Adolpho Guilherme, Ab-dencago Lisboa, Sidney Cunha, Elcii-terio Rodrigues dc Almcnda o Rey-naldo Blum.

A DELEGAÇÃO FLUMINENSEA delegação fluminense, somente

hoje pola mnnha. chegará a esta cu-pitai.

Hontem, porím, tivemos opporln-nirtade dc falar com o dr. PünloLeite, presidente da ontidado flumi-nense.

— Oa últimos suecessos commu-r.lstas vieram trazer sérios embarn-ços no treinamento do nossos rapa-zes, uma vez oue este ern feito nupista do Batalhão do Caçadores, rmPetropolis, cidade em que se eriinn-trom Iodos o.s nossos athletas, romexcepção do.s de Friburgo.

Mas ainda nssim. por um. esforçode boa vontade oc rapazes, continua-ram a excreltar-so pelas ruas e pra-ças. Nestas condições não se pode-ria exigir gmndcs coisas.

Em todo caso trouxemos algunsvalores bem aproveitáveis entre ou-tros, que, como José Clemente da Sil-va, que fot n Los Angeles, já estãoperfeitamente consagrados.

RELAÇÃO POR PROVAS, DOSATHLETAS FLUMINENSES

100 m. — Aldo Maftgiotto — Cri-sostomo dc Magulhàes.

200 m. *— Aldo Magglotto — Os-car Brnnker.

400 m. — Carios Bmstlo —. Zig-sriev Joathim.

800 m, — Arlindo Aguiar,l.SOO m. — Affonso Jesus Fernan-

des.50.000 ini. — João Cicmcnte da

Silva. —• Carlos Brustlc.S. em distancia — Aldo Maggiotlo

— Zigsriov Joathim;Arremesso do peso **— Fredeneo

Leonardo.Arremesso do dardo — Josí Leon-

cio •— Zigsriov Joathim.Arremesso do disco — José Leoa-

cio.Chefe —• Cap. Amilcar Duíla dc

Menezes,Secretario — Tte. Newton Reis.Technico — Sargento Arnaldo

Lopes.A DIRECÇÃO DO CERTAMEN

Para dirgír o 2? Campeonato Bra-sileiro de Athletismo, foram organi-zadas as seguintes commissões:

Director de honra, dr. ArnaldoGuinle; árbitros honorários, dr. An-tonio Prado Junior e general NewtonCavalcanti; arbitro geral, capitãoOrlando Eduardo Silva o capitãoCyro Rezende; director de chegada,dr. Max H. Echardt.

Juizes do chegada — Flavio Veiga,dr. Francisco Alblzu*, dr. GerdalBoscoli, capitão Antônio Pires dcCastro, dr. Alexandre Maia Junior,capitão João Carlos Gross, AíitonioAu tran e capitão Ignacio F. Rollim.

Juizes clironometristas — TcncnlcAudcmaro Costa, Gastão Ladeira, Ot.to Piepcr, Arnaldo Freitas, CarlosGirardim c Maurício Bekenn.

Juiz de partida — Carlos A. dcReii Junlor.

Director de sa'tns — Capitão Ja-pyr Thlmotco Peixoto.

Juizes de saltos — João Martins,M. Rufino Santos, tenente IvanhocMartins c Sylvio W. Guimarães.

Director dc arremessos — Evcrar-do Cruz.

Juizes de arremesso; — José daCosta Lemos. Nelson Nunes Pacheco,capitão Gabriel Santos, Arno Franke Synduipho A. Pequeno.

Inspectores o commissnrios --Aroldo Maia, A. dos Reis Carneiro,dr. Ibcré Bernardes, comt. PauloM. Meira c João Soboc;nskl.

Resistrador — Frit.z Repso'5.Annnnciador — Custo da Cun1"*!Wrileador -- Enu.i.imisl Amavll.

Vieira.Etiraiictrado do m.Uerinj — Gentil

P, ¦¦ noríide.¦¦,¦¦¦—¦ ¦*. ¦ ¦ ¦*** „-,>-, n .,¦,¦-**

Preparação olympicadc athletismo

Domingo passado, com -jranda nu-mero de athletas, uns convoca-dos pelo Departamcnt i Autônomo deAthletismo, outros voluntários, foiiniciado o primeiro lre:no da futurarepresentação da entidade officialàs Olympiadas de Berlim.

Os treinos durante n semana vãoser realizados todas as terças e quin-tas-feirns, ás 17.311 horas, para evi-tar que o cnlor venha a prejudicara forma dos que se prepararam pa-ra os jogos olymplcos.

Aos domingos, ainda fugindo nocalor, ns treinos serão realizados As8 horas, cmquonto o sol não possacastigar com v'olcnciu os nossosathletas.

Ató agora, somente lem sido feitauma sessão do g.vmniistica, seguindo*sc trplnn di» fôlego, sendo que. opóp,esses exercício*,, op, Rtlilolns tôm II-heriJ«plc de ffi/ercm exercidos lesesms sum cipcclalldades. noli o con*trf>lc directo do IrrhnVn da Federaçáo * limorii!ni» ihcnlipntfu dn pte.MdeiPlc di U.|..iiliini(ii:,i dc Ali|i«tUigo,

Nilo, que Medio classifica o meslrc dos botafoguenses demonstrando o 'controle" do balãoA attenção sportiva da cidade in-

discutivelnicntc está presa a «ste fi-nal do campeonato da Federação Me-tropolitnnn dc Desportos, tornpdòsensacional dc quinze dias a e:üaparte.

Os dois aspirantes únicos ao lifn'omáximo, o primeiro da noví.1 enti-dade official — Botafogo e Vasco— vão cumprindo seus derradeiroscompromissos. Ao "Ieader" caberá,amanhã, a ingrata tarefa fle enfrrm-tar no stadium dc S. Januar'o. ter*,reno do seu maior rival, o conjuntodas surpresas que q Bangu'.

Dcscollocado embora, fracnssan-do contra os adversários menos for-tes, o team alvi-rubro surge sempreante as equipes de categoria na realexpressão dc seu valor.

Dahi o sensacionnllsmo em tornodesta peleja, nn qual os hotafogurn-ses depositam suas melhores ospj-ranças. Não são porém os alvi-ne-gros os únicos que confiam — por-que precisam —, no placard dest:»batalha.

Tambem os players deste toam noqual surgiu o crack n. 1 do footbullsuburbano, o entegnrisado Domingosacreditam com firmo*» n.i pnsslhlü-dndo de annullar o vencedor dc tre-ze batalhas, que é p Botafogo

Ainda bontem falámos a Mun.etcAiiIpiiiIo, u mediu du turma alvi-ru-bra,

O popular plsyer rto r'ub da rwi.\oa

rcirc-r. com ejtl moiiciHi qu.» Ihf|lhe rnnliciciii. prnfim-o ili-ih'ar

j M*f«irt *r Ante un *,, |,,-,i,*.,,*\ dividiu. timi iihkU* i»raiii;n.Jar**,c*

Seria insincero, disse, cnso oe*cultasse o desejo que nutrimos dsvencer os botafoguenses. A posiçãodesfrutada pelo team da rua Gene-ral Severiano, apés uma jornadadas mais brilhantes, mostra-nos oqu.into custará tal pretensão.Não obstante, o team do Bangu'habituou-se a lutar para vencer. Con-vém ainda attentar que a victoriasobre o campeão eqüivale moral-mente pela conquista do campcom-lo, já que não aspirámos os primei-ros postos. O mesmo esforço querealizaremos domingo geria levadoa effeito contra outro qualquer ad-versario cm idêntica situap;ão aoBotafogo.

Não vemos no grande cluh da zo-na sul um inimigo, mas sim o an-togonista sobre o qual a victoriahonra sobremodo e. mesmo a derro-ta a «Ito preço satisfaz.O repórter interrompe Medio pa-ra saber quaes os players que maisaprecia na turma a enfrentar e semvaclllar, o crack bangiiense retruca.*O eBquodrão "Ieader" é dc umconjunto solido ,* constituído dapluvers de valor quail igual.Sua maior força é rxact.imcctc

esta do Igual qul'ote dc tidos osseus cracks. Isto não ohsln que te-nha maior Impressão da tcclflcadc um Leonldas e do veterano Rus-sinho.Dentre Iodos ot botaffi«iienaet

qne ji VI «etimr. porém, lulqn quelamsii algum lgua'ou n c>ini.(gr.,diNl'í»

Mlnlil nnli.r nMilmçAn quanJoatiiuji p. iiriuiriia turma cift dispu-

tar contra o mlgnon foward e reall-zado ess» desejo, tanto mais empo!-gunte a luta"dos nossos dois qua-dros, mais o apreciam. Nilo aindaactua e tornou-se o trumpho maiordo "Ieader". E- possivel que joguecontra nós. Neste caso não vAcilloem affirmar que cllc é o meu pre-ferido.

Medio, em seguida, sorrindo con-fianto, apresentou suns despedidas,áffirmando;

— Vamos fazer muita força e ven-deremos coro a derrota que valocomo já disse, por um campeonato.

Embarcaram parao Rio os footballers

do íiuracanBUENOS AIRES, 17 (U. P.> -

Os footballers do Club AthleticoHuracnn, deota capital, embarca-ram, com destino «o Ri ode Jaiut-ro, a bordo do "Monte Pasehoal".

O Japão não disputaráa Taça Davis em 1936

TOKIO, 17 fil",) - A FederaçãoJaponesa de Tennis decidiu qu <•>Japão não tomaria parte n.i ilhputa da Taça D«vl* d* üWI, em ylfIlida de náo db-oAr de ircnr*»n* mf»flrlente» e rte n.Vs haver «rliiainici'te no |uii, um boju Jogiiloi píf**rtj»re»f Btaí-o, ^^

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fflfè?V*'...' f " / ' -> >v v ' ' ¦ ¦ ;' ':. ' - '*¦.'.' '¦' .V'" ¦

-'¦•"-1"1" ""¦'¦" <-yii"immiÊmmmmmttni»,«i,niiimi ,.i O JORNAL — SabBaao, 1» de Janeiro de 193," MM mmm—

Kobelik, Coleta, 0. tala, Royal Star, Zamorim e [km deverãoproporcionar o mais renhido linal ila reunião ie amanhã na tavea

^kMMaMMMaaaataaia^k -i—«»«•¦•¦¦¦¦».—, *.*. , mmummt^itmÊÊttmtmtmmtijmmmmÊrmmltmÊt^mmÉmmtmmatmmMmtlUmÊÊtàmmtmtmtt*.-, —¦_,

v.•'• '¦¦.'y?yyyy'&%x^-'-y''y'&M-y;^y'. y.yy*y:-'.-:'.' ¦ ;-yyy-y ':.•'•.-'-. •''' .-•••''¦«'*:.• í-í.j1*:^

Turf em S. Pauloprogramnia e os nossos palpites

Estro,. ., ., .. ..Entbora nâo encerre qualquerprovo, clássica ou grande premio,está bem interessante a reunlfioquc serft, levada a effelto amanhã,no Hippodromo dn Moôca, cm SãoPaulo.

Para ousa festa, o JOBNAL lndi-ca os seguinte»

PALPITESJfalllc — Japgo — Tout Ank AmonWlpe — Pansy — TttraeohOlima — Taguí .-. LucenaKraneera — Blefe — Klnç Kon»Tupareceta — Tanft — Grand VhlrZnlamita — Gaya, — MadtgeOuro VcIHo — Flenr d'Amo«t —

PieklesCnnto — Llcury — KumeltKr«olc — Saramy — Bochlta,

O PROGRAMMAE' o que abaixo inserimos, o

programma a ser cumprido:1» pareô — "ConeolaçSo" — 1.300

flietroj — 3:000$ e 000^000.Ks.

1—1 JapSo .. .. ... ... *,* ... 65

C 51)fi" pareô — "Supplementar" ~-

1.4a0 metroa - 3:500?, 700? e 350,«.

{1 Tupaccretân .. £,1 I(2 Ourives .... ... -., ,,.y. 55(3

a 1(*

(5

Grand Vlr,ir ., ,. 5;

Invejoso ».:•». Dü

3 ITanu ,,

(8 Teíar ,,„

(7 Nevada..I(8 Bambem!.

it*.. pareô »1.050 metros

"Internacional" —SlCOOJ 600* « 3011?,

Ks.

(2 Chimajr* t

(3 Al Jnlan.. ... ..

(t Tout Ank AmonI

tô Italia .........

Cuba .1

• •' n.» * 1

% ¦ * • » ¦

(6* lC7 Malifc

65

53

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43

53

37

. (1É13'li

Zulsmita

ÍUiúna ,

Gaya

Orca

1* -»* ««

• • m*. » • >' i»'i'«

"' *•' *» .»» •• \»(5

3 |«(7

Madgê.. ,XcremiasPagode ..

2* parto — "Importação" — 1.450metros,— 4:000? c 890?O0O;

K«.1—1 Wlpe .. .í—Si Paney ...1—3 Profuso.,

(4 Tetragon* I

(3 Alegrilla .».*'»». ..

3o pareô ¦*. "ínHlnWi —fnctrbs — 4:000$ e 8001000.

.. Í3

.. fin

..-. 65

v» 63

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1.5C0

1—1 Lucena2—2 OHma .3*-3 Tagnã ,

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(1 Judóa.. .

(3 LegíblftVé• V ifjS V».

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515752

520700

E' provável a deserção de Tlnteíro

É' quasi certo quo nâo eeja apre-sentado ft correr, no premio "DãoPedrito",.da reunião de ntnanhã, opotro Tlnteíro, quo deixará, a Tem»porfio o encargo do defender a ja-queta do sr. Antenor dc Lara Cam-pos.

Kruppe tem chanceEmbora á turma de amanhã sejaalgo mais aborrecida que a dc do-mingo, o nacional Kruppe está comnua chance augníentada cm virtude

dfs rhuvas que vim caindo.

• /• pnreo — ''Excelslor" — 1.650metros — 3:500| ti 700?000 ("Uct-Ung").

Ka.1—1 Oaro A'clho sií2—2 Fleur d*Amout-.«..,, ,. 5i

.^Colomw, quc deverá rcapparcccr no "meeting" de amanhãPunhal mancou e

não correrá

(3. PIcklea .. t% n3 »,

(i. pinpcha, t <•> Mt.

(3 Ogro .. .* t ,-(B Deportada.? • >». ** ti'.Ut

53

33

53

4» parco — "Experiência" — 1.150metros — 3:000?, 600? e 800?O0O.

Ks.(I Nancy , .1 .. ..

í I(2 C.-unbronía .» .. a> SJt ..

(32 IaIs8 I

(6

0\ •• *• V*; .*%

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Rugol.. ..

JaCobina,,

King Kong ,„ .. ^ v* v.-

Franceía. •• >¦¦> ..

51

51'57

55

53

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S" parên —1.(150 metroa —("BcUing»1).

"Combinação" —4:0005, 800? c 400?

Por se Ur apresentado bastantemanco logo após o exercício proce-dido, não Intervirá na íeUniã» deamanhã, no parco "Dão Ptdrlto", opotro paranaense Punha, de pro-prledade do sr. C. P. Coelho e pen-sionista do treinador WaldemarCosta.

O citu/ElKo — Unlca auo nn-blica iodas aa semana*. Kcvtstnieader, ss paginas em cores, «no-gravura brasileira, <etc.» por t|l»ü«,em todo o Urasil. o CHUZICIlto

Osaca foi embarca-da para Pernambuco

Foi embarcada, hontem, paraPernambuco a égua Osaca, dn cria-gao e propriedade do coronel Fre-derlco L, Lundgrcn.

A pensionista de Eulogflo Morga-uo não chegou a correr cm nossaspistss.

Volcanlca já fez"forfaits"Deu entrada hontem, á tardo, na

secretaria da Commissão de Corri-das do Jockey Club Brasileiro, o"forfait" da ngua Volcanica, quc scacha atacada de garrotllho.

IQUEDfl DOS CABELLOS fJUVENTUDEALEXANDREUSE. E NÀO MUDE]

"Meihor"de tres" doCampeonato de Bas-* ketbalí '-

Tendo terminado empatado entreo Boqueirão e Fluminense, o Cam-peonato d« Baskctliall da 2.» Divi-bâo da Liga Carioca, foi marcado ocampo do Villa Izabcl para realiza-Vpo da serie melhor de tres. tendotido marcado os dias 21, 23 e 24do corrente para esse fim.

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(7 Yvonne ., ,. ., .v .. .. 56l |8 Blefe ¦...-„„ .. _.. 52

NagripelO melhor remédio paralntluenaa. Km todas as phar-maclaí « drogarias. ITabri-

«antes:Auoi.ro vAscoft-ciDi.oa

Roa Aa Quitanda, 27

(6 Cauto..ArautoDlme .. . . a i> .. % . . .. ,,., 50

9» pareô — "Misto" — 1.650 me-tro« — 3:500$, 700$ o 850ÇOO0 ("Bel-ting").

(1 Caroha1 !

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ÍW(7 Saromy .. .. ...... .. ...O primeiro parco serA corrido és

1M5 horas.

-CAIP P EE/UA/CDN/EQUENCIA/

iSlPÜlACE COM /ECURANCAVIDRO POPULAR-2*vS.Ò0..

Primeira "melhor detres" de basketball

A FEDERAÇÃO METROPOLITANAESCOLHEU AS DATAS DE 24, 28 E

81 DO CORRENTEO Departamento Autônomo dcBasketball rceolveu escolher nadatas de 24, 28 e 31, dc janeiro coi-

rente, parn a rcaliznjij^„ji_^,.|"ogosila sèrle "meBiyjí!.iltliTw8^'%lrc oI Botafogc,-*»; C, e o Carioca S. C,tlccisifíis do ciimpconato dlficial.

Para esees jogos foi escolhida h«luíidrrt do C„ R, Vasco da «am.i.Pata dirigir os jogos foram cs-

colhidas as seguintes autoridades:Arbitro,\ Custodio Lobo; fiscal,

VMlton Noronha; clironome! rista,Arthur Brigido dc Carvalho, c npon-tador, Nelson José Adriano.

**' ' "~ '"'* ¦ . ,. -^ 11 __ li_

«*¦ Arga, que se encontra e m magníficas condições

Jôíkev Bra#Bho0 PROGRAMMA, AS MONTÀlASJPROVAVElS E ASNOSSAS COTAÇÕES PARA A REUNIÃO DE AMANHÃ

Uyrapara, que rcapparecerá amanhã com grandes possibilidades*— de derrotar Enio, Epi c Temporão -—

' v ' s \ ^ - ., ..

teiiiliililillB^^y;.

":.':;": yy y^. '¦;¦¦:: ...*•'¦ ¦ .. >¦ -:.;i

"Vida Turfísta"Circulará, hoje, mais uma inte-

ressante edição do "Vida Turfista",o popular semanário hippico quo sepublica nesta capltal.

A. RosaSeguiu hontem para . PaulSo, on-

dc tomará parte na reunião deamanhã, no Hippodromo da Moóca,o jockey Armando Rosa.

REUMATISMOSó ]í*EUVOL é sempre efficaz, Aaprimeiras colheres tiram aa dôrcs.Combate sífilis, ulceras, espinha.Grande depurativo do sangue. Bulas

a Dr. Dcrmol — Caixa, 688 — Kio

Basketball no S. C.Brasil

ABERTAS AS iNSCRlPÇfíÈS PARAO TORNEIO INTERNO

O director do departamento dcbasketball, do S. C. Brasi', emi-mun ica por meio deste joi nal «osseus associados, que sc uclinin aber-ias ns inscripções para o próximotorneio intimo, havendo unn lístjpnra esc fim, com o empre/tado doclub. Ao* vencedores, oste departa-mento offct-cc-crá medalhas de irn-t;i c bronze.

O 2.° Congresso Bra-sileiro áz Athíetismo

_ A presidência ria Federação Ura-'ilcira de Athletismo coníiiiiinica pornosso intermédio a todas as pessoasfine se interessam peln maior pro-rfresso do snort base cm nossa ícr-ra oue o 2," Congresso Brasileirode Atblctlsmn rcalizar-sc-ri n..'s di;is13 c 19 do corrente nn s.Vào nobreHa Associação dos límprcgntl )s nnComnierclo dò nio de Jnnelro obc-tlcccndo o sègnlnte horário:

Dia ll! As 20 horas — AberturaDia 10 ãs 10 lioras — 2." sessãodo encerramento.

He Cega, tufãs condições aulomum miuldvraho imifiina teimei nu parco 1parco fin quc w mim ulhUnlo

__»__(.,_»», **i,:*UÃWa,«,rii**

Martin foi multadoConforme era ceperndo, - p^-(Ict-.ivâo Molr.m.illinnn npjitiroii. hmi-trm, no jogador Martim; do Ilui,-

fixto, o pctin dr millio de tn/cn»,i<mil ivK, pur i,r AK^rrilMii um d.-"tüimii-riiiiisk*' d» Ju,... nuinfuiu vMailurel.il,

T^iiSEiiii*'m¦*mm*'"—

Os exercícios de hontemna Gávea

Na madrugada de hontem,Ba Gávea, conseguimos an-notar, entre outros, os bo-guintes exercícios:

Nd Cego (A. Silva), 1.000metros em (15", sendo 03340 tinaea em 21".

L'Amtizone (O. Ullon),340 metro3 em 23*'.

Olu' (A. Dias) e Onerva(W. Cunha), 640 em ....34"2|5, sendo 03 340 flnae3em 21".

Arga (0. Coutinho), 340metros em 22".

Xenon (c. Pereira), 340motros em 22".

Zamorim (O. Costa), 340metros em 21"3|5.

Votu* (G. Cosia) e Tim-bori (C. Pereira)> 700 me-tros em 47'.

Sem fieserva (O. Ulloa),700 nieiroo em 47"3õ, sua-veniente.

Celma {$. Coutinho),700 metros em 46"3;5, eeti-dos os 340 finaes um 22".

Kpi (O. Ulloa) e Tomy-rim (G. Costa), 340 metrosem 21".

Seu Cabral (S. Batista),1.000 metros em 66"2j5,sendo 05 derradeiros 700 em46" 215.

Mineral (O. Coutinho),1.000 metros em 65" 3|5.

Kêve d'Amour (H. Her-reral, 340 metros em ....21" 3|5.

Pharaó (F. Mendes), 700meiros em 47", sendo 03340 finaes ern 22".

Mussuã (F. Mendes), 540meti-OB cm 35", sendo os ul-

•tlmos 340 ein 21" 3!5.Koyal Star (C. OomtB),

duas partidas de 700 me-tros, íondo a ulllma era...45" 4(5.

Knió (I, Souza), 540 me-tios om 35".

Kobelik (\V. Amirodo).700 metros ciu 45".

Bohemlii (J. Morgado).340 metros em 22".

Coolho (O. serra), 340metro* em 23.

Veto ilV. Cunlia), 700metro* mi 4V.

Com as montarias prováveis e nscotações estabelecidas pelo nossochronisla, abaixo publicamos o prograinma 11 ser cumprido, na reuniãofpic será realizada amanhã no Hip-podromo Brasileiro:

Io parco — "Garboso" — 1.500metros — 4:000*000.

ks. cts.— 1 Niobc, P. Gusso K. . 48 27— 2 BCvc trAmour, H. Her-

rofa ....... 58 27— 3 Celma, O. Coutinho . 57 35

4—1 Velo, C. Pereira . ,. 08 80

( 5 Pclolcnsc, F. Mendes 8i 105 (

( fi Cachalote. C Gomez . 58 502a pareô — "Oswaldo Aranha" —

UiOü metros — 4:000?000.ks. cts.53 35

53 30

55 80

55 CO

55 60

53 35

83 35

4030

— 1 Libra, ÍV. Andrade ,

( . Tliais, S. Batista . .(( 3 Piolin, O. Coutinho

( 4 Volu', O. Ulloa ,C( 5 Sabre, G. Cosia . ,

( 6 Onerva, W, Cunha .4 (

( "Olu", R. Freitas . . .... ...8° parco — "Zlrtaeb" — 1.500 me-

tros — 4:0005000,ks. ot».

( 1 Kruppe, A. Silva . . 53 40

( 2 Plharad, F. Mendes

( 3 TrocaJA, li. Herrera .

( 4 Lcntcjouls, J. Mos-Quita ........

( 5 Galmlta, G. Costa . .

( 6 Salvador, P. 6ujso F.

48 80

53 35

55 35

52 40

58 60

50

8 JPunhal, NSo correrá , 554 lipi. O. Ulloa 556 Temporão, L. Benites 55" Tintclroí não correrá 55 —

8* pareô — "Ijumlnc" — 1,500metros — 4:000?000,

kí. cls.t —1 Bohemio, F. Mendes , 49 60

**. (. 2 Garboso, C. GotacK . 58 30I'(» ( 3 Coelho, 0. Scrr« . . 51 100..,-¦ .i '• .-»»- »¦ ...>*i ¦•*, **, *i1

( 4 Sem Hescrva, O, Ulloa 65 40Sc: *¦¦¦** 4 «u ( 5 Jrapuasinho S. Batista R6 50

¦*'(« Europa, R. Frcltat . «5 40

( 7 Itapban, J. Mesquita 68 406« parco — "Ubalím" — 1.(500

meiros — 4:000í000. -*tk». Cts.'

1 — 1 Seu Cabral, S. Batista 56 S78—2Minewl. O. Coutinho 50 858-3 Arj;a,'XX .*.;•. .v». 60 354 — 4 MassuS, F. Mendes . 48 00

v ( 5 Tomyrlm, G. CoMa , 60 80.. t( 6 Sauhype, J. Mesquita 58 357o pareô — "Capitão Môr" — 1.600 »--¦_, .,,.,„..,

metros — 4:000?000 — ("Betting").*»' '•£rifr*, m4.í^'1'vx'""™ . -.

¦' fe»^*4 ^rFIttglflt1-1 N6 dio, A. Sllva , 63" 80 BJC^-o» -,

rr-Tr.!.. -x,,* - « $(Í6.Beof,fa.'.Jrlto . . v 65 60«( quita * . » . » vB0_40^wT80)hóras.>"V^ ¦%-,

; ¦ '. ""¦^""MilMIlflttMrrtllirillMmBlllilll IIIIIWMIIWlilMMi ¦ume

( " Arapogy, C. Morgado 6i 40" ( 8 Zarda, P. Gusso F.« . 49 100

(>-# ( 4 Benemérito, P. Costa 611 60

M5 Tlmborl, G- Costa . 62 30((^ Xenon, 0. Ulloa . . 68 308» pareô — .'.'.Goleta" •— 1.600 me-

tros —"4:000í000'- ("Betting").mfrf* ¦-¦'- *4 -*(. U». Ct|f1 — l.Sobclik, W. Andrade 53 3S

V(<s OolcU, S. Batista . 52 M(&, ... ..

^( /' Volcanica, nfcorrerA 51 ——'—*** *.. - .*€(l3.0swa)do. Aranha, W.3 (?•*** Curfha<.g. .... 50 30jÇ^j Üloyal Star, C. Gome» 68 35

^('6 Jfamorím, O. Ulloa . 61 60

te (^t.*iATn»«one, O. Costa 83 60&9<>J!j>«tto — íViMoIrnS*** — 1 .ROOmetros'— 4:000f000 ~v(«Betting").WÇI-^í *^ ii «a, kSi cl8i1-r;li_jMorAn,vW. Andrade . 66 30*«"r ArijulTnmv.v r.MmimnM nv auS^S^qntajNe^ra/OÍICosta 66 40á-*™-M-V'S.HBfttist*'. 51 80

^tüoV-f,* 08 «0

f 7 New Star, S. Batista 534 (

( 5 Colonna, B. Garrido. 53 304" pareô — "Dão Pedrlto" — 1.500

monos — 3:000f000.. _,, ks. cts.

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O frito timbtm, une huixeii, ik uniu mi 1 ida imra nutra, nada mim dú m$ kik¦y

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6 O JORNAL — Sabbado, 18 de Janeiro de 193v.

MOVIMENTO MARÍTIMO £ AÉREOSERVIÇO ORGANIZADO PELO "O JORNAL", EM COMBINAÇÃO COM

AS COMPANHIAS DE NAVEGAÇÃO E AVIAÇÃO COMMERCIALDA EUROPA PARA A AMERIOA DO Wh

1'r.HTilrneln VnpoiM oii. •»• DmIIii

Londres . ¦ .Amsterdam .Gênova . . •Havre ....Havro . . .

Hamburgo , .Hamburgo . .•Stockh . . .Stockh . . .Londres . , .Hamburgo . .

II. FIlINCI.ua . . .AIMTMI.I.ANl. , .(!. 1IIANCAMANOinriiíic , . » , .(ilAIlll.lA" ....SANTAIUOM . . .CUVABA' ....VICIOAWilülVTlNA . . .I-AOIPIO .....AV 'KkttX \ n. . . .íi. O.SUIUO ....

•,0 20 |21 il21 2122 2224 24

2425 —25 2525 28

25Üf» 26:m su |

B. Airesli. AlreaII. AlreaII. A Ire;:B. Alie»B. Ali ti-

B. A Ire»B. Air..»B. Aliei-U. Al rei-,

B. Alret

DA AMERICA DO SUL PARA A JEUllOPA

FracoíoMClB VaDorea Oh.llaaj UmIIm

OA AMERICA DO NORTE, PACIFICO E JAPÃOPARA A AMERICA DO SUL

IProcedência Vnporea Ch.| Sae Destino

N. Tork ... IIIAST. PIUNCK . . 24 I 24 I B. AiresN. Tork . . . B. AIHE8 MAIII1* 25 | 25 [ B. AiresN. Tork . . . I l-AN AMERICA . . 31 1 31 1 B. Aires

PORTOS NACIONAESDO NORTE PARA O SUL

Procedendo Vnporea.I I

Ch.jSne| DeatlaoI I

Belém.RecifeBelémBelémBelém

SANTARÉM . . .PVRINEDS . . .PEDRO II ... .COMT. DOItÀT .MEARIM ....LAGUNALACUNA . . . .COMT. CAPEI.I.APYKINEUS . . . .ICIIASSH* . . . .CAIU» 1IOEPCKEnoCAINA ....

20 I —21 1 —21 | —24 I —24 —

19I 19I 2223

24I 20

S. Franc.S. franc.P, AlegreV. Aleitre1*. AlegreLagunaT. Alegro

B. Alrea .B. AIreH ,Rosário .li. Aires .H. Alrea .II. Alrea ,i.. Aires .

i"!. AÍrea '.

li. Alrea .II. Alrea .li. Aires .

ii. AÍrea '.

B. Aires .B. Aires.

BACK' . . .I..Oll.HA .ROIIHIC, ACA.VAÜHIP . .ALCÂNTARA . ,A nu CA STAROCEANIA . . .M. 1-AMCMOAL .II EliC ATOU , .SUÉCIA , . . ,1MOMEH . . .II. CMIEETAIN .Al.MEDA STARSANTOS . . . ,ANT. IIKI.l INU .RAUL SOAREM .RAUL SOAIIESPORMOBK . .UO.VTEERLAMl

VEN

18 | Hambur.2 il | lie nova

21 Honlliarn*.Londres

22 Trleale22 lliimli.

| 22 | Flnltha.I 22 I utoókhiI 27 | Aiituerp.28 1 28 I I.ondre»28 I 28 I Londres

| 28 | Stookliol.29 | 29 I Hiinili.

f,3fl | Hamb.| 30 | Hambur.

31 | :u | ilRvre| 31 | Atnaterfl.

DA AMERICA DO SUL PARA A AMERICA DONORTE, I-OIFICO E JAPÃO

1'rnceileiieln VnporeaI .1

Cb.|Sar| Deatlao

B. Aires. I WEST IRA1 LACES . .18 | IS | CanadA— | 29 | N. Orlen.

PORTOS NACIONAESDO SÜL PAÍIA O NORTE

Procedência Vapores Ch.l Sae' líentlno

egre ¦•unile

• -»

UCA' . . ... .-;,.TIITOYAITAUUICÊ ....MANTIQUEIRA. .«. DE OUTUBRO .AR ACUA' . ¦' -..-{.'¦.PORTO ALEGRE.UCA'CUIUTVBA , , , ,RAEPENnv . . .CAXAMBU' . . . .A. NANCIMENTfl

1818

I 18| 18| 20

| 25

BelémMnoeifiTUtòVádaravél.RelemM ardi*,

üfi | Recife25 | .Unimos25 | ManAns30 | Penedo

AVIAÇÃO COMMERCIAI.AV1ÓES ESPERADOS E A SAIR

Procedência Chega »i;ini».B ' ¦•** *° ' DestinoI no Rio AVlOEã „u (

B. Alrea ... -« PANAIR 18 P. AlegreP. Alegre. . 18 CONDOR ..,.,..,Enropa. . J1* COND. LUPriIANSA ÍI) ChileCHlIc . . . JU AIR FRANCE .... III |EnropnFortalean'. ¦» PANAIRFortalesti . S<» CONDOR . / ...... r ..

— CONDOR 20 Muilo CremoP. Alegre* • 20 PANAIR il ParAE. tinidos' . 20 PANAIR. 21 B. AlreaEnropn. ... 2» AIR FRANCE .... 21 |t*ll«M. Grosso . 21 CONDOR .P. Alegre . SI CONDOR SI |P. Alegre

A. MILITAR ..... 21 iNorte

MALAS E ENCOMMENDAS POSTAESAir Frnnc» — Fará o norte do ltrn-.il. tturopa e Orienta Froxlmo «

Remoto; nos dlns 16, 23 e 30 de novembro, na agencia da Compa-nhia o nas agencias do Correio, até ás 18 horas; no Correio Geral, ate Aa21'horas. Para o sul do Brasil, Uruguay, Argentina « Chile: nos dlaa15, 19 e 29 de novembro, na agencia da Companhia e no Correio G».ral. até ás 12 horas; nns agencias do Correio, até ás 1C horas.'. Condor — Para o norte — No Correio Geral: coireaponuencla simples\'ti as 21 horas; roglstrádos, ata as 18 horas da véspera da partida. Naagencia; par» o aul. correspondência simples, Aa zl horaa; íeglstrado, aléás 18 horas da véspera da partida. Na agencia • na Condor, corr*spon»dencla simples • encommendas, até ás 8 horas da véspera da partida.

Ciimlor»l.nt.hanaii — Para a Europa — No Correio Uerai: correspon-lencia ordir.arfn, até as 15 horas: registrados., ata. aa 14 horas do dia dapartida, Na agencia: correspondência simples a encommendas. até fts18 horas'

Pannlr — Nas suas agencias: pnra o norte," até Belém do Pará, as ma-as fecham ás 17 horac de segumla-felra: até Fortaleza, ás 17 horas de

Quarta-feira; para Manacs at os Estados Unidos, Matxlco, Canadá. .lapfloe China. As 17 horas de quinta-feira. Para o 'sul, até Buenos Alrea,Chile, Bolivia, Peru' * Equador, ás 17 horas de segunda-feira; para PortoAlegre, ás 17 horas de rencta-felra. ,'-'•-: ';->'.:¦

A correspondência registrada e expressa eo será recebida no correioGeral ou suas agencias. As malas de correspondência simples fa-cham, no Correio Geral, ás 21 horas dos me-smos dias.

AVIÃO MILITtR — Scitmiiln-relrn, para Rnyãz; fecham-se as malasás 17 horas no Correto Oral e, agencias. • •

Teroii-felrn pnra Multo Grosso n Sul do pnls*, as malas fecham-teia 17 hora*3 no ÇoitMo 0-eríil e ageiiolas,

Onfirln-fel':!, nnrn o Norte, partindo o avlilo de Bello Horizonte.

GR1RPI?-VICETARU$fi^^l^erc^|ll|çfe|Díí Licinio Cardoso - Deposita-rios: Rodolpho Hesse & C. Ltd '--.- R. 7 Setembro, 61 63

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para Suspensão ouFAlta eaMEN5TRUAÇÃO. D, st. Allema.

1' VEIO! RS PHIHUKUS ( OIDClItUS.

A LEI DAS DUPLICA-TAS E CONTASASSIGNADAS•»

O director geral da Fazenda Na-cional providenciou para a publica-çâo da lei n. 1S7, de 16 do corrente,que dispõe sobre ns duplicatas e^contas asslgnailns.

0 automóvel colheu o troca-dor tie omnibus

O trocnilor da. Viação Kxcclslorn. J17, José Quintino de Almeida,de .10 annos de Idade, capado, bra-stleiro, residente & rna Mosquelra,25, 3° andar, foi colhido por um au-tomovél, na rua Marechal Floriano.

Soffreu fractura da coxa esquer-da, sendo medicado pelo Posto Cen-trai de Assistência. *^

PUBLICAÇÕES ~^

"O TICO-TICO" — "O Tico-Tlco"desta semana é um conjunto de col-labora ções seloetim, palpitantes deinteresse, e do lllustiiic;."ies primo-iiisiis. Suas paginas a .cures, seutex'i.0 literário, sihih torneios deenigma'', oh passatempos o os ensi-nnmeritos t»>! apresenta ninntêmnccéan » curiosidade da criança, doifineçn ao fim.

"O MALHO" — Benjamln Cos-tallat, Berilo Neves, Jorge de Lima,.Mario ÍVtte, Kaul Lellls, AltilloMllano^-Assis .V^inoria, Aurélio PI-nlieiro e outros roljabornm nu nu-mero d'"0. Malho" que estíl i cir-cuiandn esta semana.

"C1NMARTE"' — Thclma Todd, alinda artista dc cinema, trágica-mente morta; Jnnn Crawford, a"estrella" magnífica: Robert Do-nat o gala esplendido; Fay Wray,Ollvla de Hnvilnnd s»o objecto ileinteressantes reportagens do nume-ro do "Cinenrte'1 desta quinzena.Ha ainda reportagens sobre, os ei-pernas brasileiro o portuguez, in-formações sobre rts aotlvidsiires dosprincipaes sturiios do uiuinln. ninareportagem sobre as 1.1 mais bellasmulheres do Hollywood.

MALAS POSTAESA 3« SecçSò da Dlrectorla Reglo-

nal dos Correios • Telegraphos doDistricto Federal expedir* mala»paios vaporea abaixo:

ITAQ1J1CE' — paia os portos donorte até Ma mi os:

Impressos até 10 horas dn dia 18;opjeótoa para registrar até S librasrio dis IX; cartas para o Ínterim'alé 11 horas do dia 18.

VAPORES ATRACADOSNO CÃES DO PORTO

Armazém interno l — Vapor ame-rleano ," Western World" — Impor-taçlto.

Pateos Internos S e < — Chalasnacionaes com carga para o "l'.aPlata Márii"! — ICxporiaçao.

>'atei»s internos '! ei — Ohatnsnacionaes com carga para o "Sal-ta" — JCxportaçãi».

Pateos internos ô e 4 — Chatasiiai-iniiaes-cimi carga para o '• Wcsr-ern Woild"'.— fOxportnçüo.

Paleos Infernos Se 4 — Chatasnacionaes com carga para o "f>'l.>-rida"' •— Exportação.

Armazém interno 5 — Vapor na-cional 'Calhelro rin Graça" — Ex-pnrtaçSo.

Aniiiinem interno 7 — Va*por ai-leinho "Hnlsteln'' — Exportação,

Paleos internos 9 e 10 — Hiatenacional "('iidotredo" — importa-çá o. - -

Armazém Interno 17 — Vapor na-clonaí "Laguna" —Cabotagem.

Armazém interno.lü — Vapor.na-cional "Araguá" — Cabotagem.-ArmanêVii interno 18 — Hiate na-cional "Alayde" — Cabotagem.

Cies novo .— Vapor ingrez "An-Ihéa1" — Embarque de minério.

Cies novo — Vapor ingl.,z "Bt.Quetln" »— Descarga de cnrvân.

SUPERLOTADOS OSESTABELECIMENTOSDE ENSINO MILITAR

Serão suspensas as matri-cuias hòs'Collegios Mili-tares e na Escola Militar

O nünfero .de matrículas nos es-tahelecimontos de ensino do Exer-cito, onda, anno que passa, atifrrnen-ta consideravelmente.

Ultimninenje, o numero 'ne jovensque- procuram os «stgbelíclmentosdo enslnoi do. Exercito ê enorme.Os colleein.q. milital-es dn Rio, Cea-rft. e Porto Alearre encontram-sesiiperlola/loí, como em !b"Íir1'estadose encontram a Escola Militar aEscola de fntendencla do . Exercito«outros centros de ensino militar.

Em virhule dessa guperlotnçilo,,asalitorlilaile.» militares se viram nacontingência rie suspender as nm-.trloulas nos estabelecimentos deensino dn Exercito, sendo que. hojeop amanhã, o ministro da Guerrabaixará, um aviso aôs directores dnsmesmos estabelecimentos effeeti-vando a medida em apreço.

0 andaime caiu com osoperários;

Nas obras de reforma do prodlo1." 83, da rua Visconde do Rio Bran.Co, verificou-se hontem a. tarde umdesastre que feliaiviente nSo tevemaiores conseqüência», mas que po-dei-ia ta'-. acarretado a inorte .ra va-lias pt)*3pns', ...

O andaime em dado'momento es-talou e ruiu, .arrastando na .'iníilatres operários: o pedreiro Nelsonde Mello, ¦ casado, de 42 annos -rteIdade, morador à run Mlgrüel Ite-lendè n. 37, que soflreii fracturado pf direito; .losí Sllvlno da Sir\"a,te 21 annos de. Idade, casado, mo-«ador A rua General Sllva Teliesn. 1, casa 24. ccira fractura da rn.lula, do joelho esquerdo, e Jos- déSoiizh, rie 21 annos de Idade, soltei,ro, morador d rua Visconde Du.n.'-at n. 25, com escoriações e contu.soes pelo corpo.

Depois de medicados no PostoCentral' de Assistência, as victima*foram Inlernnrias no Hospital daCruz Vermelha.

A policia do In» districto sonhedo faéto; apurando nue ambos es-tHvnni "oh a rraponsabilldade deCarlos fionçalves de Carvalho)

Radio-Jornal O CamPROGRAMMAS^ PARA HOJE

BADIO "JORNAI, DO DIIASII,"t

'bomii — Progranima rin Com-morolantp. 3 horas — Cr una da emprol da finude, 8 1|2 Iioiab — Pro»¦ ramiua Infantil, a, 15 — Program.ma do professor. 0 1|2 hora« — Pro-nritiiiinii du» intles. 11 1|2 horns --rroBraitinia do almoço. 18 1|2 horasJockey Club llriisllelrn. 18 hoiasPrnjtrgmma do Jantar, 19 horaaNoticias desportivos; lil \\l horasProuramniR o>. .jantar. 2ü i|2 ho-ras — Programina Cosmopolita. 22liur.-ifl — ProRiamina da Juventude.

JUIilPAHTAMKlVTO 1)K 1*II01»A.li AM) A

Em auda Iumuu e curtaSupplemento musical organizado

para a ''Hora dn Brnsll", peiu De.puríaiuento do Propaganda.

1) O dia do Brasil. 2) "A vida 6sempre a mesma coisa", ciiucfiu dnJoiiberl do Carvalho, ciinm, Carloíi'alii.-n-du, ao pijui. M. ue Azevedo.3) Actualidadog. 4) "Valsa lenta",dn Henrique i_.mv.i1iI, s6lo d« planopor Delvalr da SitvR. 6) PalavrHii deEdlth Sn.vSo de Carvalho ido Insu.tuto dns CoiniuercIariOKj', S) "Al,.,nos no coração", valüa de M. Pu-bens, J, Cabral o J. Soares, canto,Carlos Galhardo, no plBno Mario deAzevedo. 7j Chronlca estrangeira —Dr. Azevedo Amaral. S) "Dansa denegros".— Hólo de plano, t) .Not!-cl.atlo. 10} "A Voz ilo Vlolüo", can-çiln de Francisco Alves e HoracioCampo*, canto, Carlos Galhardo aopiano Mario de Azevedo.

Das 1!) 1|2 ás 19.45 — Em francez.(So em ondas curtas).

1> Explicação sobre a musica a serIrradiada, á) "Farrapos" ,1» Vllla-Vidbos, sfilo de plano, Dclvair da Hil-va. .3) Noticiário, 4) "Entre nosdois", de .lonberl.de Carvalho c Os-Tvaldo Orlco, canto-c. Rolhardo, aoplano M. de Azevedo. Ul Através doBrasil. C) ""CongailH", do PrrfriclàcnMlgnnnc, solo dp piano, Delvalr daSilva.

RADIO IP.WEMAãs 10 horas — Aula do educn./io

phy«ica Infantil, li horas — Pro-gramma de discos, li l|2 horas --Profciannna du ilvro. 12.15 — Supple-mento muslefll rio almoço. 12 l|2 ho-ras — Quarto de bora. 13 boras —Discos. 18.15 — A Voz dn Commer-cio.: 19, 1|2 horas — Hora do Bra-«11. 22'1|2 horas — Programma dealudiu, l hora — Musicas do Grlll-Rnom.

RADIO CIllfKElHO "O SUI,10 1|2 horas — Hora doe Bairros.

11 l|2 hora» — Musicas Portuguesas.12 horas — Musicas. 17 1|2 horas —Hora ria Broariway. 18.45 — Horadn Brasil. 19 1|2 horas — Musicasporliigiiezas. 20 horas — Musicas.21 libras — Kêde Verde Amarelia.22 horas — Prográtrima Contlneu-tal. 23 horas — Boa noite e até ama-nhã.

, RADIO Pl.t .MIMI.VSKDas 10 ís lf, 1|2 horas — Supple-

mento portuiruez. Das 10 1|2 ás 11horas — "\y» tmln um pouco, umpouco de tnilo". Das 18.45 as 19 1|2horas — TransmlfisSo da "Hora doBrasil". Das 19 1|2 ás 20 horas —Discos, Das 20 as 21 horas — Dl<-cos. Dns 5,1 fis 23 horaa — Program-ma de studio.

HADIO PIIIMP*10 horns — Discos. 11 1|2 horasA Noticia Portiiaueza. 18 horasDiscos. 18.45 — Jtora do Brasil.

19 JI2 horas — Sludio e Sporls.20 1)2 ihorim — Chronlca. 21 horas-•A Noticia Portugueza. 22 horasDisco».

A PROPAGANDA DOS ARTISTASHltASIl.F.lHO*, NO ESTRNGIÜIROHa pouco tempo, a pedido da or-

ganizaçSo official allema de trans-mlssdes rádlophonicas, o Departa-mento de Propaganda e DiffasiloCultural Irradiou para a Allemanha.um programma especial de musicapopular brasileira.

Ç) successo alcançado pelaa nossasmelodias lyplcas acaba de ler con-flrmaçiio cabal no interesse com quevem rio ser solicitada uma novatransmissão obedecendo ns mesmasilirec.lrizca artísticas.

Considerando a Importância dessaoppnrlunldade rjuc se offerece 6 di-vulgaçao Internacional do nosso"fnllc-lore". o Departamento, de Pro-liagandn em collaboração com B P»C,\Victor irradiará em ondas curtas elongas atrevia de Radio Transmls-snra Brasileira, sabbado, das 20 As21 horas, nm . sensaclonil prqgrnm-ms. dedicado'ao povo alleinilo.

Nelle tomam parte nomes consa-grndos do nosso "broadeasting" co-mo Francisco Alves, fíastün Pormen-ti. Orlando Sllva. Almirante, Alzl-rinha, Camargo, Sonla de Carvalho.Toei e Gancho. Conjunto RegionalTuni e outros.

Pode-se deduzir do seguinte factoo profundo interesse despertado nosmeios radlôphonicos da Allemanhapela transmissão brasileira: em ca-bogramma evtensn os diricentes dn"bvoadcafitlng" official da Allemanhaacabam de. pedir, nara reclame emtodos os Jornaes ;dft Allemanha, oprogramma e nome 4os artistas quenelle tomam parlei

UMA RKCTIFICAÇAODo professor Asdrub-il 1,1 ma, re-

cebemon a seguinte, carln:"Sr. iredaetor; — Tendo lido numprogramma da P.adlo Fluminense, onome de Aadruhal Lima como umndos elementos de "eu "cast", venhodeclarar que nno se trata de minhapessoa, professor Asdruhal T.imn,. dnConservatório Mineiro de Musica ecultor do canto lyrlco. mas alm deum , homonymo, violonista e cantordè «ambas.

¦ E!car-1he-lá gratíssimo pela publi-cidade desta, «fim de nue me se.laofferecldfl a opportunldade de dar aopublico em geral e aos amigos emparticular, esta explicação".

ti 3

11.0 CIA - rtTl^ 1^1*0,Y1 YYt ff

Radio»PH1LC0 PHILIPS PIL0T

Por preços baralloolmoo. Umoequanaa prtataçOea. a longo pra-ao. Assembléa ms. Tal. íü-i««.

MAIS UM CREDITOESPECIAL

O ministro da Fazenda enviou íiCâmara dos Deputados a mensagemdn presidente da Republica, rela-tiva a nrcessidade dn abertura deum credito especial de 44:039^900,para attender ao pagamento deillfferença de remiinersçSo do pes-soai contractado da extinetn Dlre-ctoria Geral de F.iliicaçSn, nn pe-riedb do Io d" maio a 15 de agostoile 19:14, conforme ejtpoz o Mlnlste-rio da KilucaçSo,

Deslumbrante espectaculo das "Escolas de Samba" em justa homenagem ao dr. Pe-dro Ernesto — O anniversario dos Democráticos constitue um grande aconte-mento nas hostes de Momo — Casino de B angu dedica a sua festa ao C. C. C. — Novasfestas offerecidas á chronica da cidade — Escovas e Gymnastico Portuguez em festa

Je confraternização — Varias notas —Fiiliiiu por abi de Igualdade, uiiin...

iil.-jiilii e outra* colaua hoiillua e de-sejadas! '.

Ora! Tudo lato pulule de unlirunn« puiiiiegas du Rei Mnuiiil

Uuvliliim í Ku Ja llu-s ,provo,Ihiiix leiturrs,

_ ivparem bom numn "linliillm il,.i-oiifelll", iiiiiiii.Io 11 iiiilionvAu é nica-mu de luclo: kumena e utulberes, vr-Ihoa e niuçua, uubrra r rico* ar *!<¦luriix nnluriiluiviitr, «"i-iIpiiiIii r "iiiii-iiuu" cnibrlagudora Un liirnainl.

Aqui é uai "1'larrul" illadirçau-do Jiiirn uüioiiiutiii ali unia tniluiubina — iiiip nOin (¦ outra aeiiilo ".MlaaHiinetl»?", uiinitiMu fllhn do roniiut-ií-rillllor < iiuIIIIiiini mirante «'• u Alilu-oleo, "uiirçon" du "ll.i[i'<iuliii doaPaeugnN" mala além a l.ill "lolrelte"roatntelrinha fiiniualndn ile i-Iuiiiiii.lima parca» «Ir laitivldno* dr pnal-çAca anelara a« mala rilflerrulra, rr-dnaidnx n Hliuplcs, ninn dlloiin ronili-çfto dr fiiiilsliiK.

A<r o ar. LHdlalan. arluan a hon.rnilo fnnrelonarlD publico ann ú runiiim un» «nilun dr gelatina r unabigode* postiços! F.vohr! fl' n Igual-dade «atontrantr rio trnrnuvnl!

Todoa «a.i dn nieama rniiisn, perun-le aa l.ela rir Momo,

K ' par *Hbrr rtlaln, por nflo tgno-rar o podrr nlvrlador ria "ilerti" dnlincchniitil qnr "Mlle." I.jilln. gnalade fuaer dna annat Tar a «"<I*ib aa¦>bainllui«" na cldadr a aaalalr-a* alénna Mnbnrklea, rncunlrnndo.se quaatsempre co mn-"P1cnrrtii". "Tombo-rim" r unlroa qur lhe botam nnaollio* rieale tainanbo... ift

CI.PB DOS DEMOCRÁTICOSIlrllbnniea aerfln oa fratrjoa oomnic-moratlvoa ao am HO." annlveranrlo

Os salões da "Àqula Altaneini",serio pequenos para conter o mime-ri de consoclos e adeptos oun com-parecerSo aílm de. festejar com todaa galhardia a passagem do 89." an-nlversario de fundac.ln.

Pelns iniciativas tomadas promet-tem ser deslumbrantes os festejos deIdo grata data, que representa paraa. cidade carnavalesca, um marco degrande e bem justificaria satisfação.

I'iir Ind.is os motivos a data dn 19de janeiro e rie fado dos carnavalcs-cos da cidade, pois nilo se compre-liendo carnaval na rija sem os feste-Jos dos "caraptcnV.

Para a noite de hoje foram trans-feridos os festejos principaes bemcomo ns demais, solemnidades demaior vulto ,

O dia de Tacto d» seu annlversn-rio terá. outra serie de festejos, hn-vendo um mastigo-dansante, que ser-virá dn restabelecimento aos deno-dados 1'oliScs.. "

O proítramma do festas*.Di^ »s _ A's 9 horas — Missa na

Igreja de Santo Antônio dos Pobres.A's "ri horas terá. Inicio o grande

baile cnmmemQialivo, parao qualforam convidados o eleni**nlo off -

ciai. a imprensa «as InstitUlsBesnue manlPmrelacr.es com-a gian-rie agreniiacSn de Alfredo Silva.

Nesla festividade senlo entregueso, diplomas de sócios lltnlares aossr* dr'. Sylvlo Mala Ferreira, ço-ionel Uoniliiáos Meirelles, dyectorda Limpeza -Publica; jornalista I 1-lar Drumond .do.C.C C. e redn-ctor do "Correio da Manha',,-e Prlsrcn Ciuü, secretario da directoria daLimpeza Publica. '--.-¦

Sao quatro grandes amigos do••Castello" glorioso <jue receberão,sabbado, a. prova da. grande aniü-ii-de que lhes dedicam os ••(larapiou s .

Serão Inaugurados os retratos dodr Padua Vasconcellos e Leodgari*.Rodrigues de Souza, dois destaca-dos "carapicu's" que^sfio merecedo-res da Justa homenagem.

O «MORRO DA MANGUEIRA"

Aaalatlra, rm Iiomrnaarem ao ar. rr-dro Urnnto, o mnlor •'certjimrn

das "Raroln* rie SamlMi"

O tilo falado e tradicional monoda Mangueira, local onde o sambaô de fnclo "'ilaiiKHrto, vae viver, sc-ginida-feira, horas de grande, vibra-cSo, graças aos esfonjos da vic.to-riusa "lilsttisiíõ Primeira", com amonumental parada'das

"Kscolas deSamba", une marcará. Época, em faceria grandiosidade ria iniciativa, queasslgiiHlar.V retumbante vlctorla nosarinaes rio samba.

A promissora iniciativa da üntaodas Escolas rio Samba" rtedlcara. agrande parada ao sr. Pedro Er-nesto, "o Ulustre e benemérito gover-nador da cidade, cujo desenrolarconstituíra um facto inédito para osmorros da cidade. . •

Pelos preparativos, vae Beiv, umdos maiores acontecimento» «arvidado samba na capital da Republica,que deixara muita gente saudosa.

Servan de Carvalho, Carlos de Oll-veira, Anacleto. Silva, Dllario, Cie-mente e outros directores da. entl-dade máxima dn samba estiío orga-nlziind» um programma siirprehen-dente e maravilhoso. '

A. base principal riessa "Parada deMelodias" e em snllsfaçílo A inaugu-raqão ria Escola' Municipal, a effe-ctiiar-se nesse dia pelo sr. PedroErnesto, governador, da Cidade Ma-ravilhosa. ..,',;

A referida "Parada de Melodias"começara ás 11 horas.A EXPRESSIVA HOMEJÍAOEM DO

CANINO DE BANGU'Ao Ceniro dr Cbronlafna

Carnavnlraco*O Casino de Bangu', uma das ver-

dadeiras expressões do recreativlsmodns subúrbios da Central do Bra-sil, em sua festa de-hoje, prestarásignificativa homenagem ao Centrode Chronlstas Carnavalescos, comodemonstraçáo de reconhecimento aosseus componentes,

A festa terá o caracter cnrnn-valesco e a dlrectorla da esclarecidapresidência do dr. Miguel Pedro nftotem poupado esforços no s|fit lio rieqne tudo tenha o maior êxito pos-si vel. ...

A elegante e majestosa sede dolongínquo subúrbio estará, na noitede hnje, uni aíithentlco primor, querna ornamentação, quer na fefrlcallhnninaçâò.

Os componentes dn C. C. C. IrãoIncorporados, de automóvel, e serãorecebidas, ás 28 horas, em sessão so-lenine.

Para a animacSo das dansas foicontractada excellente "jazz", queapresentará variado repertório demusicas carnavalescas.«ESCOVAS'' E O "GTMNASTICO

PORTI,*«irE7.*' CONFRATERNIZA-DOS NOS FOLGUEDOS DE "MOMO''

Os "escovados" foliões do "Cor.dSo" dn Cardoso, e3t5o dando ascartas nos folguedos inlclaes d-nsteanno.

O "benjamim", cordSo da cidade,

nasceu vencendo o promeltn irmulto... o multo além, em fuce dogrande cutliuninsino e da força devonlarie dos seus componentes, quemin dormem, »\s reunidos dansan-tos té 111 sido verdadeiros ncontecl-meiilos, dadn n cunho da cnmnrnda-gem, nlc){iia e elegância ali gosta-dns,

Tloje, neva festa est.l annincinda,a promelte registrar anthentlcoetcllo. "K^covhh" e "(iymn.istlcoPnrluguez" eslarAn Irmanados nes-tn noite, que marcará época,-

A homenagem»':» Jus'n,.po!.s a ve-tòrana agremiação representa umagrando pnglnn de louros em nossomeio social, recreativo e artlrtiòo.

Para maior .Rnranilã dn fostn, o"*"lOscovas" faiTin Inaugurar o novosalfin, e üssim os seus convidadosterão mais conforto, O novo «mpre.henriimetitn C unia nbra de arte, da-do o carinho com que foi

'pintado o

novo saldo e a feérica illiimliin-çílo que recebeu. Como sempre, o"Jazz Plckman" Impulsionará asdansas, deixando multa gon:e eom-pletiimento escovado.

— Pura ainanb.1 haverá nma urnn-de surpresa, muito emhnrn o "Jucs-Fialho" Já esteja tocando o "cia-rim" nnntinolíindo coisas que niloSSo...

CONGRESSO DOS FENIANOSA festa do "Grupo doa Elepantea"

0.»j "congressistas" ostarSo logrimsls cm fiincçáo com a fe».ta do"Grupo aos Elegantes' nue promet-te o exlto das anteriores,"Congressistas'' de jmbo" o« so-xos irílo passar horas de grandeentliuaiasmo,

Para a animação das dansas to-cará uma banda mlllt.tr.

"PIERROTS DA CAVERNA"O balir Ho "Grupo dna ]!,"

O "Moinho" hoje estará eni gran-de movWnenfo, com o baile a fnnta-sia, qne será a nota vibrante dosfoliões da velha guarda rio cliih deRaboje.

Multas surpresas serüo "prega,dss" h» "colomblnas" o as dançassenlo animadas por excollenle bs.riilhc-nta "Jazz" das 22 ás 4 horas.

CLUR DR 8. CHIUSTOVAOA festn de «manhA rui homrniigrm

aoa clii-oiilutnNA veterana o tradicional agrèmia-

çno da Praça Marechal Deòtíoroíabrirá amanha os seus vastos «ft-Ides para realizar uma carinhosamanifestação á. chronlca carn-i.alos-ca da cidade.A Julgar pelo succc-iso das rou-nloes anteriores, nfio temos duvidaem altirmar que a inicintiva dèamanhã serA coroaria de comoleto«"fito euja sede estará, -..lieia de

"umaassistência selecta « enthuslastlcapelo reinado rio Momo

J-lxceiiente jazz impiilslonará asdansas iju,) iráo das '.'1 a 1 hora.O ÊXITO DA BATALHA DO AME-

RICA 'K.rc.

Enlhuslnsmo e niultn nleg-rlaO America l<". c. í uni dnR poucosclubs que sabem reconhecer o papelrelevante da chronlca carnavalesca

ilo extto das suas festas. As gonil-lezns e as nmabllidades dos directo-res rio club da "jaqueta" vermelha,para com os militantes da vida jor-naiistlca Ulfferem em tudo daanulação chucra e hypocrita dealgumas agremiações.

Jitstlfica-so por isso a amizade eo ambiente de sympathla que existe1935°

a *mpren3a e °* campeões do

A batalha de confettl que «o rea-lizou quinta-feira em homenagem aogrêmio c.-ijutl, reuniu além dos so-cios dos dots clubs, quasi todos osChronlstas carnavalescos da cidado.K as pomas horas de animação con-seguiram encher ns medidas doflmais rerractarlos á alegria. A ha-talha esteve superior a qualquer es-psctatlva.

"SO AKI1LORS IJA. TORRE"O bnllr n "intitula de hoje, nus con-rorlnvela aulor* da Bnnria Portugnl

Na noite d'e hoje o tradicionalgrupo do.s "30 Azulões da Torre"vae alegrar os vastos salões da Ban-da Portugal, com um soberbo bailea fantasia.

A ansiedade om torno dessa festaé enorme e o enthusiasmo augmen-ta á. medida qne so approxima suarealização.Por todos esses motivos a com-mlssáo organizadora n.lo lem poupa-do cslorçns, para corresponder aoanseio do quantos aguardam essodia pnra dar expansSo á alegria,dellciando-se com os múltiplos attra-ctlvos que serilo apresentadosPelos últimos preparativos e assurprpsas quo se esperam, a festados -rio Azulões" constituirá, a nu-ta mais Importante rio rilaOs vastos salões da [landa Portu-gat estão sendo cuidadosamenteadaptados, recebendo uma ornumen-taçflo destncada o que multo agra-darA a quantos compartilharem des-sa noitada de alegria e prazer.As dansas terão o concurso da.lazz Guimarães, que se apresentará.com seu repertório acereccldo dasultimas criações carnavalescas pa-ra melhor deliciar os dansarinos

que nao terão um instante de folga.O TMUCA E O RIACHUELO

Srrflo homenngrndon prlo VlllaIsabel

Iniciando o seu promissor pro-gramma carnavalesco, o glorioso eveterano grêmio dos raios-negros,nfferecerá amanha, dia 19, encanta-dura festa qiie será dedicada rn,Tlrjtrça Tennis Club n an RlaetmeloTennis club duas expressões dosnossos meios sociaes.

A sua elegante série, qun foi reccnteniento remodelaria, recebeu ar-tlstlea ornamentação ;i. paraiú-r,trabalho do gosto de um authenticoaillsla.

Pelos preparativos tomados, é dese prever um abrolulo successo.

Para maior brilho da festa. Octa-cllio Noral Carlos Uitirr.araes, Síico-nldes Pii'es, Wa!tcr CarljA e outro»organizarão á "LegiSo dos Cama-velescos" que será a nota da nor-teda.

Tocará uma e-ccellcnte orehestrachefiada pelo Alvim. As dansas t<-râo Inicio ,ig ?1 hora.s.

A entrada dos sócios do Villa far-sf-á com o recibo n' 1, 1 » respectl-va carteira, e para os clubs nome-nageudos seril a(loptad0 o mesn.ocritério, com fiscalização severa.

O baile infantil e tra-dicional no Carlos

GomesEste anno, a pctisttYilti cn-

rioca. está de parabéns, OTheatro Carlos nomes vaoreali?.ar o sou tradicional bni-lo Infantil, com faria illstrl-biilçuo de brinquedos e bon-bons fts crianças. K', pftde-sedizer, um compromisso quea conhecida Empresa Pas»choarl Segreto tem já com 03garotos cariocas. Esse bailede anno para anno registraempolgante successo, «endoque. a petiznda dedica a se-gunda-feira, gorda pnra a sualoucura infantil no CarlosGomes, por ser local dos maisarejados, confortáveis e es-

plendldamente frsquentndospela. melhor criançada destacapital.

Essa alvlçareira noticia darealização da "mntlnéo" In-fantil-dansante pelo carnavalno Carlos Oomes vae, desdeagora, animai* os petizes, que,como tem acontecido, nãoflelxnm de ir A. festa do lu-Tiioao theatro.

Como attractivo. haverámagníficos numeros e outros

.divertimentos «ensacfonnes.

l.ARDg DA 'WJUCA

A veoperni aeri dedicada ao Amerlon F, C.

Ao glorioso Amerlea FootballClnb será dedicada a primei, a bsta-lha carnavalesca. Interna, quo essoClub da elite .Tijuca na realizará, em*»ua **».de, amanhã das is ás Ti ho-ins. Certamente', essa festa, para liqual foi contractada cxcellcntc•Jnzz", constituirá enorme successo,deixando gratas recordações aoaque nella tomarem parle.

O ingressos- dos sócios e doauas Kxmas. Famílias, tanto doClub tiçnvuiaj;eado, como do promo-tor, frtr-se-i com a apresentação aacarteira sccl.il e c\o titulo de quita-580' n» 1 de jnneao corrente.A FE.-VJ/A PA. A,.*. BASCO DO RHA.SIL" EM HOMENAGEM AO GRA-

JAHIf' TENNIS CLUB

X Dlrectorla da A. A. Panco doBrasil leva ao conhecimento dosassociados' dò." ClíaJahÜ' T. C. que,em virtude da grande animação desuas- ultimas festas, loi obrigaria acontrariar uu» lueal mais amplo pa-ra a reu 1 kv.»çfi« da festa de 26 riocorente. Fpi escolhido o espairosoíalào do P.lo rio Janeiro Athletli:Assoclatlon, ã rua (,'ustavo S.impalo,26, l»enií. As dan°as terão inicio ás21 horas e terminarão á 1 horaaendo o traje rie passeio ou fantasia.UMA.' FESTA DA A. A. BANCO DO

BRASIL EM HOMENAGEM AOCOLOMBY CLUB

A' JDIreetdria,' da Associação Athle.tica Banco do Brasil levarão conhe-clmwto- síos- itssocladbs do Co-lomby Club que resolveu substituira baialba.de. /ronfe.ttl de 18 do cor-rente, por nm baile carnavalesco queserá realizado no domingo, dia 26,no sàllió «o Ttio dè Janeiro AthleticAssoçlRtion; » iiio, Çlüstavo Sampaio,26, l.eíne. ' '

~ As dansas terão Inicio ás 21 horas

o lernilnarãii á .1 hora. O traje neráo de passeio 011 fantasia.

Paia. esqa festo,, op snclos do Co-lomliy Clnb terilo IngreAso iiivniauLoa apresentação da carteira social.

"CH.B A. E. C."A. frain .rie .eabbadn, 2S

Vem despertando intensa anima-ção,. como •promissora de um auoces-so brilhante, a noite dansante queo Club A.. E. C. offerece no dia 25do corrente, nos

'salões decorados

origlftafmehtc,' as dansas «er.lo anl-madao por' uMa- exeellente "jazz''.

Pnra esso haile que é do cunhooarnavslesan *.o traj^, rusri o dc pr,5-selo completo ou. fantasia.

O Ingresso far-se-á mediante aa.preserifaçffo da enrfeira «social o doreebo n.1 do, club.

UM "GRIiRE" DEDICADO A'IMPRENSA

No Mniiufiiclurn 'Nacional rie Por.rrllanaa F, O.

O 'Mannfactiira

faiá realizar nopróximo domingo, dia 19, um aga-p« em horoenaReifi A Imprensa, parao qual estão desde já penhorada-meníe convidadoA. ..

Terá o mesmo Inlolo As 14 hora»,após o mesmo tendo lugar dansas,qu» ao som de' magnífica, orehestra,se prolongarão at6 As 24 horas.

A citada; festa será a convites,extensivos aos associados,O LIGHT ATIILETICO CLUB SERÁ'

HOMENAGEADO PELA A. A.BANCO . DO BRASIL

No domingo, dia. 26, a dlrectorlada A. A. Banoo do'Brasil fará rea-Haar.nm bailo carnavalesco em ho-inenagem ao I,lght Athletlco Club.

EUsíi festa scrã realizada no ma-gnlficn «al.lo do Hlo de .laneir»,Athletic Assoclatlon, A rua GustavoSampaio 26, r»eme.

As d«.nsas terão Inlolo ás 21 ho.ras, prolnngando.se atí 1 hora damanhã.

O tvaje será o de passeio ou fan-tasia',

OLVMFICO CLUBA xeata de note

Realiza-se hoje, «abbado, As 17,30horas, nos salões do Olympico, osorvete dansante que a sua dlre-ctoria vae offerecer aos sócios esuas famílias.

O Ingresso dos srs. sócios se farácom o recibo do mez ds Janeiro.CENTRO DE CHRONISTAg CARNA-

VALESCOSDa secretaria do C. C. C. recebe-

mos a seguinte nota:"Ficam avisados os srs. directores« sócios, que possuem uniforme, que

dovem procurar, hoje, depois das 13horns, o restante da oncommcndn naCasa Rubens.

Para attender A maioria que r<sl-de nos bairros, o encontro, hoje, se.rá As 21,30 horns, rigorosamente, naPraça da Bandeira, esquina de Mal-toso,

Pede-so a rigorosa pontualidadedevido no compromisso qjie hn doC. C. C. estar nn Caelno de 13an.gn' As 22,4ti o As 24,30 ter que re-grossar com destino no club dosDemocráticos»"

BATALHAS DF. CONFETTIS (Run Siiulii Lualn |

As tradlcinnnes batalhas de con*fettis, travadas na rua Santa Luzia,)conseguem sempre alcançar o maior'dos suoceseros, não síi pcla sun. bon jorganização, como pelo enthusiasmo.dos foliões quo a compõem.

A.commissão. que tem A frente sj jfigura sympatblca do folião Joio •Gomes, já marcou as datas de 15 «16 de fevereiro para os próximos pre»lios o está trabalhando com s.maior animação para que os feete-jos do corrente nnno alcancem omesmo successo do todos os annosanteriores. 1

RUA MAXWELL > '

Os folliíes Newton Moura, Salvrndor Magdalena, Agrlppino Cavai*cantl, Sócrates Cnrrfn, principaesorganizadores dn batalha de confet.ti que vae ser travada na rua Mnx.well, não tem poupado esforços pn.ra quo a mesma não desmereça á!demais nII realizadas e què tãtgratns recordações deixaram,

Tres corelos artísticos «cr.lo ar-mndos, em tndn o trecho em fes-ta, que receberá farta e feérica Hln<mlnação.

Para os blocos, etitomovols e mai»caiados que abrilhantarem cnm .1snn presença i>» festejos, serão dis-trilinldos ricos prêmios.nnn llnrfi» de TbA — T)lil 1» d«fevereiro, em homenagem nos nio-rndores locaes.Run* C*iml|.'o Mende*. <**'nr'i «Hrrmrnesrllilo dr Rnrros — Pia S dlfevereiro.

AVISOA rbronlcn <*nrnavnlr»en d*0 ,IOtt.

N.AL nvlmi rn* rtlrrclurc» dn* socle.rindr* r clnb* recrentlrn* r cnrnn.volr*eo*, ntnrhn*. rscnln* dr *nni.bas. *ic «nr o* convites r n« nn.inu dou birijr.1 #• fçnÍT*H ilf*vp.n nr-%dirigido* A "Secção dr Cnrnrivnl"ri'0 .TORVAL. mi no* ehfonlsfn)T.aMnORIlir. BO.IUDO r JOÃO VELHO.

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VIANNA, IRMÃO & CIA,RUA PEDRO I NS. 28 e .111(Antiga do Espirito Santo)

.» vuuu i/iao OC írjuyacaEM 21 RE JANEIRO DE 111.10

AO J1K1Ò ÍI1AA rija JrniKnUrlí l/çopoldlna n. 14,fará. leilão dos penhores vencidosde jóias e. mercadorias. O caTilogosaíra.' 'puttricndo no "JornAl doComnierúlo", no dia do leilão.

EM liS DE JANEIRO DE llirt»A"S 12 HOItAS*.

VEUVE LOUIS LEIB & CgucccsRorr* de A. (nlii-ii & C.

Rua*.: lrnptra,«rie Ueop'óldliiaj 2:1, el.ul-* de t"amoes, 62, esquina

ÈM Ül liE JANEIRO DE lll.ltt ,<*>i n< »n 1 tcaruni * #vVAOA VAiririLLLU

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Leilão rm 2.'l dr jnnrlrn dr 1830

C. SANSEVERINÒ ,(Succrasnrea rir Rulinarãra ft ]

Hnnnevrrlno)2(1 — Rnn Lulr. dr Camões — VSLeilão em 27 de Janeiro do Í0?,ç,

das cautelas vencidas, podendo serreformadas ou resgatadas até ahora do leilão.

EM 24 BE JANEIRO DE 111.1(5 ,

C. B. Áurea Brasileira \Seeçflo rie Pcnhorr*

187 — RUA 7 DE SETEMBRO — W^O catalogo será publicado no"Jornal do Commercio" no dia do

leilão.

CAUTELAS PERDIDASPcrdeu-re a cautela n. 220.232, dai

Casa de Penhores do Casa Dias ciMoysís — P.ua In>"}ratrlz Leopol-dina, 14.

Perdeu-se a cautela n. 7-1.974. daCasa do Penhores dc A SalvadoraLtda. — Rua Pedro 1 11. 31.

Terdeu-se a cautela n. 405.673, daCasa dc Penhores de Ernesto Cam-peio — Avenida Passos n. 35.

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--^V»,»*NA/»M*-»r-*-'V'Hí»*^^

MME. BETTYavisa A dlstlicta clientela e pessoasde amizade que não farA prophe-cias publicas para 1936. — Kcslclen»te A rua São Chrlstovão, 3S2. Tel».phone 2S-H414.

Smâàm «t-e- TWarn^e-ff«t-çÉit-o Ijjlojd Mia?4m®H.l»eãa-€^LINHA SANTOS.r3ELE'M

Saidus ns sexlns-fcirns

RODRIGUES AI.VKS

5.SOO toneladas do deslocamento

Salrâ no dia 24 do enrrente, As10 horas, do armasem 12, paraBahia .«. •• ••

Maceió .. •• •• •• •• >»

Rficife .. 1

Çabctlello,..Nalijl. ..

KortHlenn,.1 ini.\.. ..

Hão Luiz. ..Delem (rli«'K.)

•:• • • • • -• *> P •

272R20SO81

1n

3n

LINHA MANA'OS-BUENOS AIRESSaldas aoa rioMlngoa alternada»

nAEPKNDV11.072 toneladaa de deslocamento

SalrA 110 dia 26 do corrente, As 9horas, do armazém 11, para: ,Vlctorla., .. .. 2"llnhin. 2»

Recife. .. .. .. .. .. .. 81l'«.i-l njc/.-i 2

li."I.'in ............. As.ml.11.-in "*

Oblilott rarlniliiN Hliai «iiilirtia IIM .1. ... (i'li>*K ) . . , • . . • • I»

LINHA PENEDO-LAGUNA

ASPIItAV'1'K NASCIMENTO

1.108 toneladas de deslocamento

SalrA i|i dia .10 do norrenl,e, As9 horas, do annnr.em E, para:

Victòria 81

Caravellas.. 1

lllicns , .. 2

llalila 8

Aracaju' .....,,,..., 4

IViiciln (clirg.) AHerebe fAigan pnrn Vllln Xnvn

LINHA RIO-PORTO a LEU RH

Niiiiin* A* qnartns.frirn*

COMãlANDANXE CAPKI.LA

2.461 toneladas de deslocamento

SalrA no dia 22 do cnriintc, As 10

horas, do armanem E, para:

Santos 28

I'.i|-íiiiií";ii.i (.iiiliiliijin ) . . .. 24

Mui .i.iiiiij.i li- 2K

ltlo (iilinde 2?

1'clolM* . 27

Pnrln AleiJTP (1'Im'h.) .... UH

LiNIIA SANTOS.HAMBURGO •»Snida* n 35 e UO

' BA CE'15.471 toneladas de defloeamento

Sàr hoje, IS do corrente, ás 16 horas, do armazém 11,jiara:VICTOIIIA— BAHIA —- HKCIFE —» LISBOA — LEI.XÔES —

VIGO — HAVRE! ¦— AXVERS — nOTTERDAMHA.MIUJr.GU

RAl'1» SOARES (*) ,. 15 <le fevereiroALMIRANTE ALEXANDRINO 20 ile fevereiroCIVARA' (») • .. .. .. 15 «le marçoJIAOE' 30 de março

í(») r.scHla < 111 Leilões,

L1XHA SANTOS-NOVA ORI.EAXS

LAGES —• Santos J7|l ~ Rio 28|1 — Victòria 31 |V— Recife

8|2 — Nora Orleans (obogada) 18,2

UNHA SANTOS-NOVA VORR

MANTJU' (?) — Santos 3l|l — An*{ia doa Rela 1|3 — Rio•í|2 — Vlctoria,,«|2 -- Bahia 10|2 •— Nova York (cheg.) 20;''

Ci Receba Norfolk.

PaSSagenS O CargaS ~ No eirripmrlo C .,,,,,1, ,-„„ do nourln na, 2 • 2fi.

mm .-, -. .»

-

;*'. - *, -; -' 1.,

O JORNAL — Sabbado, 18 de Janeiro de 1038

Finanças, Commercio e P R OD ÜCÇAO

5.05 4.07Klíot. 5.11r,.2.i í.ir»5.35 6.-D

Mi-RCADO MUNICIPALPHECÜU CORItltN'11*.8 — (lulll.

nhas. kllo StriliO: fiuiiKO. kllo ii:ovos, (luzia iJOaO a •.''.(OO. Pelm*vendido mis hnnrne do merendo-eamicAo, kllo :i$ot:0 a 6ffíOU; «a.i-oiipii» linguado, eh-rn* mero, pe».cado, bliupli-A, bartijo e robaln, kllo81000i liiidejele, pencadinha e Un-guadlnho, kllo <$000; cavnllti, na-morado vermelho, corvlna (de I»-nha), tainha e enxnva, kilo ü*»5Ól'.Carnes: venda nr. balcílo, hovlno,l.ilo ljl"") a 1'siMi: vitelo. 1$'.*nn ,1ÍÇ400; carne de porco, kllo 2$700a *1J 100; toucinho, kllo SfiSOO: car-neiro e cabrito, kllo 2%íou - 2$llil0',•r.-illinhii, kllo 5f40Ój fraiiRo, 'ilio,-,.-8110. Laraujau, Kllo jotm a ifuo*.Álcool de «li', Kftllado e nem ca»c»>,ji tro IJtiOO. CJn-.olina para forneci-jiioiiUi do carros do praça a pnr-ticulares, lf^OO. CarvAo veçeicl.kllo |4H0,

MERCADOS BSTRANGEl-ROS £ ESTADUAES

UI-IICADO Dlll *»\A lOHKAlll-Jlí'1 UKA

NOVA TOP.K, 17 do janeiro.Mercado firme, com alta dé S apontos, em relação ao fechamento

anterior, cotando-se por llhrii-peso:lli-ji- Anl

Tara marco .. .Para maio .. ,,Tara julho ,. #iPar» setembro .,

KklCHAUlilNTONOVA *ytmK, 17 do J.inelio.Mercado estável, com alta de 8 a

11*-pontos, eni relaijão ao fechamen-to anterior, cotando-se poi- libra-peso:

para mnrc.0 ,. ,, .,Para maioParu, junhoPar:», setembro

No dia de hojeNo dia anterior

ABlCKTURANOVA TORK, 17 de. janeiro.Mercado estável, com alia parcial

de 1 a 4 pontos, em relação ao fe-chamento an.ertor, cotando-se porllbra-peso:

Para marco .. .Para maio .. ..Para julho .. ,,Para setembro .,

»¦ *-(.•¦. AM MNTÍ'NOVA VORK. 17 de Janeiro.Mercado estável, com alta da 2 a

S pontos, em relação ao fechamen-10 an.erior:

Para março ., ,Para maio . ..Para julho ,. ..t ara sci.eiiibiü ,,

No dia de bojo .No dia anterior .

DISPONÍVELNOVA YOIIK, 17 de janeiro.u mercado de »-ate ui.-ponlve.

funecionou u-oin alta do 1|8 para-Santos e Inalterado para n Hlo, cola-uiüo-tit* poi jilira-yÊco:

Cnmpr-dorc»Tvpos para Santos:

\\ S 3,4 S 311 8 ;l|4

Typos do Rio;N. 7 J|2 7 ll»N. 7

B 1|2 í 1|2HEHCADO IM) IIAV1IK

ABERTURAHAVRH, 17 de janeiro.O mercado do Havre abriu calmo,

eoin baixa de 1|2 a 34 franco,em reUii.íio ao fechamento anterior,cotanüo-Su por dez kilo*-, em fran-cos:

Iln)- Ant5.05 4.117B. 1!) 5.115.27 5.LU5.36 5,2 G

Slli-i-n»30.0U010.0011

Hojr AntS.52 8.528.r»:i s.ns8.55 S.54S.51I 8.55

llnjr Anl8,61 S.V.'8.63 8.5oS.61 S.54S.6 J 8-55

flm-i-niÕO.IWIOôO.UOi,

N

Para marco ,Para m.iio , .Para julho . .Para setembro

Hoje116 114Illl123120 112

Ant.11711!) 314123 12127

'¦fitci-n»•3.000No dia de hojo ,.- .. ,,,

KKCUAMli.VTOHAVRE, 17 de janeiro.O merendo do Havre fechou esla

vel e Inalterado, em relação ao Cechamento anterior: .

Hnje Ant.Para niovço . . . 117 117Para maio .... 119 3|-t 11.9 314Para julho .... 123 1|2 133 1|3Para setembro . . 127 127

*i:t-'.1l*iNo dia do hojo 6."00No dia anterior ...... 12.500

MKkl.AUO :'*'*• MIMIIIEíLONDRES, 17' üe janeiro.Cotações oe caiu disponível. As 14

horas de lioje, por 112 libras-peso «»,*. correspondentes ao fechamento«interior:Typo 4, superior, San-

tos, prompto para cm-barque 35.6 S.Í.S

Typo i, Kio, proinplopara embarque SS, 26,

ftlKItfaADl* DB HAMDUHGUABERTURA

HAMBURGO, 17 do Janeiro.ü mercado abriu islavel, com alta

de 1 pf**\. em relação ao fechamen-to anterior cotando-se por ihh.okih,, na. mesma moeda:

Hoje Ant.Para março 35 35Para maio í!j 35Para julho .15 3*5Para setuniliro ., 35 35

H'EOHAMI*'N'lt>HAMBURGO. 17 do lanelrn.O mercado (eohou calmo, com alta

de 1|2 pff*-.. em relação aos fechamen-to anterior, cotando-se por meiokilo, na mesma moeda:

Hoje AnlPara março 35 85Para maio 35 35Para Julho 35 ;;,*»Pará setembro .... 85 35

HKIICAUn de H.v.vrosABERTURA

SANTOS, 17 de jan»)ro.O mercado de Santos abriu fiv-

me e fechou estável, com as se-Biilntes colações, em reluçno ao fe-chamento anterior-

Para janeiro ,Para fevereiroPara março .Para abril ,,Para ma.o ,,Para junho ,Para julho ,,Para agoKto ..Para setembro

Vendas —HI.SPUNIVKI.

SANTOS. 17 de janeiro.O mercado do café disponível fun-

cclonou firme.No dia de hoje 16JR00No dia anterior 16?700

MOVIMENTO ESTATÍSTICOSANTOS, 17 de Janeiro,

Entradas:No dia de hoje

Saldas:No dia de hoje.

Existência para em-barques:

No dia de hojeEXPORTAÇÃO

SANTOS, 17 ile janeiroSaidns:

Para a EuropaPara os Estados.Unidos .Para o Rio da Prata

— Foram retiradas1.494 saccas.

M Kit CA DO DK "•R. PAULO, lElll nulas do

Hoje* F. Ant.Aliert. 1'eeh.l'l*.50l> 19S500lüçtion injoou19*1900 20$0aõJ!t*>S0(' l!l$S"flÍÜÍMOI* 19Í99ã19*31)0 19Í875ÍIIJOOU 19*900m-t?:» I!l*i47,*i19f475 19*475

.-inei-iin

üni-i-n*

45.881

31.039

2.139.325

do "stock"

PAVI.Ode janeiro.

a fé em Judiahy.

CÂMBIOS E DESCONTOS

Hn)m P. Ant.2 «fi 2 %

4 4 %fi 6 %6 « Ti4 *"> 4 %9/16 9/161/í 1/83/16 3/16

il"!- F. Ant29.80 29 3082.50 52.E061.90 61.90

110,20 110.20"10 00 110.00

36.20 36.20

MERCADO DE LONDRESTm.F-r.I*:AMMA FINANCIAI. •

I.ommii-K, 17 de InnMrn.Do Banco da ln*?l(itet'ra Dn Danço de VranCa D-, Rnnoo d0 Itália Dn P.nnco de Hespanha Dn Mango da Allímanha Londren, 3 mezes .',Btti Londres, 3 mezes (venda) ...Em Nova Vork. 3 mezes (compra)CAMBIOl.niiili-. h; "IBruxelisH, a|v., por f L.Cli-noya, s|Pr.ris. a|v., por C, 100, F.il,in:»va, f|Londres, a|v., por £, L,l.hboa, M|l,ondrcs, a|v.. llvenda,

por C.escsLisboa, slt.ondres, ji|v., tlcon.pra,

por f, esc»M.-driil. str.ondre.i a|v. por £, P.

l,l)NI»ni:1, 17 a» Janeira.'1'axns i-iiiubliii-H que vlBorãram, hoje. neste mer-cado, poi* oceap|fio dn abertura, ? as correspondentesni» fochamento anterior, sobre as senulntes praças:

- Mole I'-. Anl.fllNova Tork, a vista, pnr £, •} ...Siíací.ovn. í vista, por f. SjPnrls, A. vista, por í, SlMadrid, A vi-Ua, por f. ,,fJlBévjlíii, s. vl-ta, por f, AfSl/mstenlam. á vlvta, por £, Fl, .,Slrtcrna. .A vlstn. por £, ,-i'Rruxelliiv. á visla, por £, SILIpliria A vlutíi por '. V.

I.OMHIMS. 17 ri* jnnelrn.Taxas cambia»-» •*¦» . vigoraram, hoje, neste mer-

¦•ado, por occaslfio ,' . lechamenlo, e as correspondentesar. fechamento an::rior, sobre as seffiilolcs praças:

Hn\m F. AntS!.\*ovn Torlc, n, vlrta, por £, *| .RlOèliova; A vista, po*- £, SlParls. A vista, por t, F. PiMadrid, A vista, por t. SlBe-lIm, A vista, por £. M. ...PlAmftotdnm. a vl-ta, por £, Fl. ,SIBernã, A vista, por £, PlBriíxellas; A vls*ta, por E. F. ..Sll.lshoa. A vista, nor £,

MFRCADO DE NOVA YORKNOVA YOIIK. Ifl de Janeiro.Taxes com one abriu. hoje. o mercado d» cambio

sohr» a- se-rulntes praças:

4,95.7.*» 4.96.1261.87 61.8774.87 75.0036.12 86.2512.28 12.297.27 7.28

15.20 13.1029.30 29 30

110.12 110.12

4.95.75 4.96.1261.75 61.8774.87 75.0036.12 36.2312.28 12.297.27 7.28

15.20 13.2029.30 29.30

110.12 110.12

No dia dc hoje 11.000Entradas d- ca fe pela

•Bn.-í>cnh't na:Nn uiu de hoje 29.00(1

Total:No da de hoje 40.000

H RR CA D O 1>E VrrTOHIAABERTURA

VTÇTOIUAi 17 de Janeli-n.O mercado de café a termo, con-

tracto A. tvpn 7:8, abriu • fechoupsralysadn » nl\n cotado.

MOVEISHiaiM r tiitriilo» n6 t\ ri"'i IIik.

n»« Alies h. U,'ln, v«rln.i». •¦-».ii,.»..»n. ,ir Mioirla, «ai - •(ni*rci*rlnn, A *"" Wih*hh« Ki*res. -.in. IHMKI. A TIA. Tf-ll-phllll. 34.1-Oir.

SlLondres, tel.. por £, f .^....i...s|Parls, tolai por F, S|,Mr.drld, tel., por P. SIAnislerdam, tel., por F. .5,Berna, tel., por F. S!'»";ruxellas, tel., por F. SiBérlIin, t"'.. por M,*"**

NOVA VOHK. 17 de Janelni.Taxas com que abriu, hoje, o mi

.-.obre as seguintes praças:

SjLondrcs, tel., por £, *» SlParls tel., por F. SMadrld, tpl„ por P. SlAmsterdam, tel., por F. SIBerna, tel,, por F. SBruxellas, lei., por F. SJBerlIm, lei., por M.

iwirof ARO DE PARISPAnift, 17 ile Jnnelr».

O mercado de cambio fechou, . hoje, com as setrulnies cotações: ,

Hojr F. An».4.96.00 4.97,006. B -í. 7 6.6S.25

13.74 13.75f,8.2V «8.?833 (II ¦ 82.0916.96 J«. M ."•40.44 40.41

rrado dr cambio,

Hoje F. Ant4.9.*». 75 4.96.0(16.61.75 6.02.7.'.

13,72 13.74CS. 18 68.27sj-.nn 32.«916.93 16.9340.10 40.41

HnU- F. An».15.11 15.1074.91 74.95

121.25 121.25

S'\'ova Tork, A vista, por f. F. ..RlT.nndres, A vista, por £. Sjftalla, A vista, por 100 £

MERCADO DE BUENOS AIRES,ARi-*r*TnT,-\ F. FECHAMENTO

RVBNÒS AinF."l, 17 de Jnnelro.Mole F. An*,

gitótldrei, A vista, por £. 17.02 17.0!SlLondres, A vista, por £, li.00 Ij.OO

MFRPAno DE MONTEVIDÊOMÒSThVÍDRO, 17 de Jnnelrn.

Hoje F."int,S'Lnndres, t. t.. por f, tlv., P. curo *ts 11/16 38 11/16SlLondres, t. t., por E. tlv'., P. on»-o 39 9/16 39 9/16

FECHAMENTOMONTEVIDÊO, 17 ile Janeiro. Hi-Je F.Ant.

P'Lno(lres. t. t. por C, tlv. P. rurn 38 11/16 38 11/16SlLondres, t. t.', por i, t|v., P. ouro 39 9/16 39 9/16

MERCADO DE SANTOSSANTOS, 17 rie Janeiro.

A'.a 10 hor;js. o Bao-*o rio Brasil comprara a lihraa S7I430 e o dollar a 1U610.

MERCADOS DIVERSOSCAMBIO OFFICIAI. — No fe-

chamento — llnnco do Brasil, par»cobrança, a prazo, 5SJ071; libra, Avista, 66(236; Nova Vork, 11(810Para compra de.cobertura, a prazo,libra. 57*,2:i0. Nova York, 1U530.

MRKCADO DF: PltODtlCiOSC»té no Rio — No ferhsm-ntn•.iiíteiitado; typo 7, 119100 por 10

Ifllna.Km Nova York — No fechamento.

alia de 8 a II pontos.Aliiod.lo no Rio — Mercado es-

tavel — Typo 3, Seriilrt, 25,500 af,::fr,(io.

l*>jn Nova York — Na abertura,baixa de l e alia parcial de 2 pon-t08.

Km Llverpool — Na abertura,fechado,

Assucar no Rio — Meicado sus.tentado — Branco crystal, 4S*»0iilja 49)000.

Rm Nova York — Na aberturu,alta de 2 a 3 ponto».

FINANÇAS, COMMERCIO E PRODUCÇÁOULTIMAS OFFERTAS

mn. 17 dè .lane)*»'.ReaJustaniLnto. c»* tsèíii vencidosIdem c|4 sem vehçluos.-dem c|3 semestresUniformizadas"2*!11>. Nacional, dec. 1903, port.Diversas emissOes, nomDiversas cnvissOcs, port... .. ..Urlg, do Tbtsouro, dec. 1,921 ..Idem, idem, 193» .. ........ ..Idom, idem, lí'32Obrig. FerroviáriasTr-uado da Bolivia, 6 *|"., •..-,.Obri-,-. Rodoviairlas .. . ¦ . • - •

Mnnleipaesi£20, portidem, nomliinpreBtlniu de ^D0<", port. ....JJJlript estimo -de Üjlii portKinpreátlmo de 1917, port. ,, ..Empréstimo de 1920, port. .. ,;Decreto 1.54S, 7 "j" ....... ... ..Decreto LíM, 8 ••*.«Dâcrcto 1.999, 7 •]•Decreto 2.097, 7 ' »>Decreto 3,264, 7 *|*

7425000693)000725)000

719)000724S-00O990)0009S5$00U

1:020)00»983)000

720)000

4165000400)00(1¦ 140)00014S)00ü140*000

169)000185)000

167)000159)000

718)000740)001631)000T22)0t0

717)000722)0009Si)il009à4$O0O

l:018)O0iV980$0O(i600)009

412)000

138)000135SC00135)00-J135)000

1835000159)0110

158)500

Decreto 2.093, 8 "|" .,Decreto 1.535, 7 -."DÉul-cto 2.093, 8 ?•Decreto 1.622, 6 <•_» ., .... •>

Apólices de sorteloiRio, 100), 4 • •Municipaes de 1931, 2u0), 5 "1° .Minas, 200$, j •*,?, h'miBáÚllstà; 200), 5 »i", 19331-ornambuco, 100), 3 "|" .... .

Ilunlclpnes do» KstnüosiBello Horizonte, 1;000$, 7 "\" .Prefeitura Porto Alegre, dec. 21:Petropolis, 200) .

KstadmiesiEspirito Sanlo, 8 "|0 .,Idem, 6 ¦|"i". .. '¦Minas, 1:000$, 5 ".<•, nom. e portIdem, antiga*-, 5 •(•Idem, 1:000), 7 »|", nom. e porIdem, cautela, ponRio de Janeiro, 100*. 4. »[*, nomIdem, Idem, 1:0005000, 8 "I", de

cre to 2.316, S *>'"¦Obrig. Minas, 1:000), 9 Y .. .F.stado do Rio, 50), 8 »|", port..

TÍTULOS DIVERSOS

>OVA TOIIK, 17 de Jnntlro.American Car *c l-ouniiiy Co..,--American & jS'oi'«lt*rn l-uwtr Co.,Ine

American & Smelting Kulinnig' Po

American Teleplione <k TelegrapKCo. . . . .... .v 1 • ...'••'.¦-

American ToUaccp Cunuuti/ .-•-¦n'l'IÜUui'1 óí Cú. uf ilniioia. "A"

Stock •'AluilHuií, Topcka «Sc Santa Fé

Hailway . . . .',..'Atlantic iteflnins Co1'aldiviii Loconioiive Works ......Butlilcliein títeel Corporation li.irroughs Adding Machinè Co. .,lirazilian Tractiun,. L. & P. Co.,

Ltd. . C,'-.naüian Pacific Co ••Caterpillar Tractor CoChrybler Corporation Cmsolldated Uas CoCorn Products llefinlng CoDupoi*. (K. 1.) de Nemours & Co.Baatman Kodak Co. of New JerseyElectric Bond & Share Co. ......General Klectric. Company Oõheral Foods Corporation (leneral Motors Company ........tiillette Safety Razor Coiloodrich (B. F.) CoGoodyear Tire »& líubber Co. ...íniíersoll.Rand Co. .... Tnternat'1 Business Machines Corp,lilterattonal Cement Coi'p.International Harvcster Colnternat'1 Nickel Co., lnc (The)Ji ternat'1 Telephone Co.. Jnc. ...Montgomery Ward &, Co., Inc. ..Nitional Cash Registei- Co. (The)N. Y. Central & Hudson lliver

R. Norfolk & Western Railway Radio Corporation of America ...Standard Brards lncStandard Oll Co. of Califórnia ..

VKNUASKFFKCTtAUA*»AO UEIU-IHA

S|cot.

8,. 60

60.37

160.0098.25

6.OU

59.003U.62

5.Ou6».6227.75

S|cot.11.1255.0088.0033.7572,37

111.25160.00

17.6237.7535.0054.8718.5014.5023.37

1S1.00Blcot.38 .8767.8747.3716.7536.2523.50

30.12219.50

13.6216.7541.37

34.00

. 8.37

60.00

169.87ÜJ.OO

5.87

59.0030.255.12

53.0028.00'

10.1311.2355.0088.0033.0073.00

141.00161.0017.6238.0035.50

. 54.8718.5014.3723.37

122.00192.0039.5069.0046.1215.8737.0023.75

29 87220.50'

13.2516.6241.87

Standard Oil Co. of New Jersey ..Studebaker Corporation Texas Company1'tilted States Rubber Co ..»United States Steel CorpVacuum Oil Co. iSocony Vaeuum

Corp.) ••Wcstinsnouse Klectric & Manuf,

Co. . . > • •Wtohvorth (F. W.) & Co

B*NCtiRCi.nadlan Bank of Còmmerce ....Clin*-e National Bank, N. Guaranty Trust Co., N. National City Bank, N. Roval Bar.h of Taiadil '

l.ONDIJES, 17 de Janeiro.

183)000105)000

159)0001Ó^$000íaojooo95)000

1M-000

600)000650)000645)000640)000

30)000730)000

820)000920)000395)000

B3.759.87

33.2517.8748.00

16.37

99.2352.75

155,0041.00

299.0037.00

167.00

181)000160)000

100)000188)6011163)000188)000

m-üicii

650)UU0450)000130)000

750)000

620)000630)000727)000

100)009

800)000919)000350)00'.»

54.009.87

33.5017.7347.75

16.37

99.5052.62

152.0042.00

304.0033.00

168.00

COMPRADORESAnt.

Anglo South American Bank,Ltd

Bank of Loidon & SouthAmerica, Ltd

Brài*ilinn Trnction, Llght &Power Co., Ltd

Bra7.i'iaii Wacrant Agency &Finance Co., Ltd -

Cabl-*-- ir Wireless, Ltd. CB"Shares)

Ro';*.l Mal! Steam Packet Co.,Ltd

thiperinl Chemical Industries.Ltd '••

Leopoldina Railway ("o.. Ltd.,6 112 "I". Nova Emissão,Termi Deb., 1933

Lloyd'ü fcank, Ltd. ("A." Sha-res)

Rio de Janeiro City Imp. Co..Lld. . .

Rir Floiir Mills & Cranaries,Ltd. .

S.*ío Paulo Railway Co.. Ltd.Wisteru Tclegraph Co,. Ltd.,

4 "I" Deb. Stock TÍTULOS ESTRANGEIROS

Ei:ip. de Guerra Britannico,3 1|*> «I», 1927]17

Corsols '/ 111 •!• ü

Hojr

0.4. 9

4.10. ,0

10.25

0. 1, 6

8. 2. 6

1.17, 3

0. 4. 9

4.10. 0

10.00

0. 1. 6

8. 1. 6

1.17. 3

50. -0. 0 60. 0. 0

3. 2. 7% 3. 2. 7','s*

0. 9. 6 0. 9. «

1,17. 655. 0. 0

1.17. 655. 0. 0

104, 0. 0 104. 0. 9

Hoje Ant.American Middllng Up-land 11.10 11.15

Para março 11.29 11.34Para ma'o 10.95 11.03Para junho . .. ... 10.60 10.67Para outubro 10.09 10.16

MWICAIMI DE í. I-AIILOS. PAULO, 1" de janeiro.O mercado de algodílo a termo,

abriu e fechou fraro, cotando-se por50 kilos:

Aher. Fech.Para janeiro . .. .. Nlcot. N;cof.Para fevereiro .. .. Njcot. 62)."»00Para março Nlcot. 62)000Para abril .. .. ,. N|cot. 59)100Para maio Nlcot. 58)800Para Junho F,9)OO0 58)900Para Julho Ncot. 58)500Para rrosIo N|cnt. Nlcot.Para setembro .. .. Ncot. Ncot.Vendas — 2.000

«HEItCADO DE PEn\ AMBUCORECIFE, 17 de Janeiro.O mercado de algodão, ao melo

41a, apresentou-5e estável.Pre-i» im 1" niirt- Compr, Vend

nor 1» kllii- HAje AntCompradores. . . . 56)000 56)000

ESTATÍSTICASacra»

No dia de hoje 2.30ONo dia anterior 1.400

Desds I* de setembrodn anno passado:

No dia do hoje 10S.600No dia anterior 106.300

Existência.No dia do hoje 59.300No dia anterior 57.700

Saldai:Para o Rio de Janeiro 300Para outros portos daEuropa —Abatimento de consumo de doli

dias — nada.

ASSUCAR

106. o. n85.17, 6

106. 0. 085.17. 6

ü LRIO, 17 <!<• Janeiro.

Banco do Brasil --Banco Mercuilil .. -• -. ..••..••Banco 1 .oavííta - ¦ > •Banco Portuguez, nom

•Jomnanlilna dè se-riitroaiVarejistas ,, »¦Guanabara •-Lloyd Atlântico n

Comiianhla* de tecidos-.Brasil industrial ,CorcovadoManufaetoraProgresso IndustrialPetropolltana'•--trail-iH d» ferro e -nri-lsiMinas S. JeronymoBrasilVictoria n Minas

«'imiiianhln* dlver-uiiiDoe.*ts de Snntos, nomliòcàs da Santos, port. .. .. .Doteis PalaceGuanabaraDocas de Santos, nomTerras e Colonização

TUAS{,80)000

100)000

80)000

250)000155)000

114)000

25)000

220)000

800)000

9)000

45OS0O0665*00089)001.

]-.360)000100)000100)005

470)00070)000200)000

112)00042)00)12)000

214*-0,)l>227)000

1O0J000212)000

O F PEETASCordoaria BrasileiraServiços HollerithCompanhia Cervejaria Brahma,,DlamantlferaSul-Mlneir.i de Electricidade.. ..

Letras •¦t*an"o de "rédito Real de Minas"lebentnt*-'Docas de SantosBellas ArtesTecidos Pnogrcsso Industrial .,Cervejaria BrahmaMercado ,.A, PaulistaIndustrial Campista , ..Manufaetora .. .. •• ¦• .. •>Violeis PalaceNova AmericaEscola dn Engenharia ile Porto

AlegreSanta Helena ••Allinuça. •• ••Docas da Bahia ' ..• ••V, Níiclonrips;' . *• •? »t ## •*G, portoalegrcnse ., ..Fluminense F. ».'... .. •• •• ••

2:O8O$OO0430)000

191)500

iS7*«ion225)000190)000

194)500

205)000

60(1)0001S0)01'0145'000

208)000

1:010)0092:070)000430)000

380.10201)000

190)500

185)001220)000182)000

1:020)000208)000

138)000210)000200)009

1:0<10f 0'-;o

i40),'»onsr,)joo

2flii$ono65$(ino

MENCAIMI DF, tVOVA TORK¦TECH A.MENTONOVA YORK, 16 de janeiro.O mercado de assucar fechou

estável, com alta d» 1 a 4 pontos,em relaçSo ao fechamento anterior,

Ho.le . A"«Para janeiro 2.26 2.23Para março 2.22 2.21Para maio ,. 2.25 2.22Para julho 2.26 2.24

*REf!TritANOVA YORK, 17 de Janeiro.O mercado de as«ucar abr u esta-

vel, com alta de 2 a 3 pontos, emrelação ao fechamento anterior,

Mnje Ant.Para janeiro Nlcot. 2.26Para março 2.24 2.22Para maio 2.27 2.25Para Julho 2.29 2.26"tünfilin DR LONDRES

LONDRE.S 17 de Janeiro.ll merendo rie a«suear abriu. hole.

eom as cotações abai-o m as corres-oondentes ao fechamento anterior.Oara o typo hranco. crystal, por l|íllbra-peso. em shilllng e pence:

Hoje Ant.Para janeiro , . 5. 5, 0Para março ... 6.1Ü4 5.1Para Julho ... 5. 2 Ü2 5. 2 1|4Para agosto . . 5. 4 1]2 5. 4 1,4

MERCADO DE S. PAULOTERMO

S. PAULO, 17 de janeiro,O mercado « termo abriu e fechou

paralysado e nfio cotado.FECHAMENTO

S. PAULO, 17 de janeiro.O mercado de assucar disponível

fechou com as cotações abaixo:Branco crystal . . 54)000 a 54)500Somenos 48)000 a 49)000Mascavos 338000 a 33)509

MERCADO DE RECI.-ERECIFE, 17 do janeiro.O mercado de assucar. hoje. ao

melo dia apresentou-se estável.Brutos seecos:Hoje — 4S400 a 4)500; anterior —

4)400 a 4)500.ESTATÍSTICA

No dia de hoje 3,1.600No dia anterior 22.300

Desde Io de setembro:Nn dia de hoje 2.257.400No dia anterior 2.223.800

Existência:No dia de hoje 1.837.700No dia anterior 2.066.400

Exportação:Para o Ilio de aJneiro 13.000Para Santos 7.200Para ou lios portos do

sul do Brasil 2.000Para o P.lo da Prata ... —Para a Europa 220.000

O BAVtO DO BRA-Wi AFFIXOUA ¦**<. i ivn: TAIIEI.I.A

A 90 d|i: — Londres, 58)971.A' visla: — Londres, 58)236: Nov»

Tork. 11*810: Itália, )950; Hespa-oha, 1)610; Paris, )780; Portugal.).*.30: Allemanha. 4)765: Hollanda,*)030: Suissa. ÍIÍ4Í1 Belgl-», our-*,1,900; Buenos Aires, papel, 3)700:Montevidéo, 5)060.

Cabogramma: — Londres, 68)347.COMPROU COnEPTIlRA» A'» ÍE-

«ITINTEÍt TAXA*A 90 d|v.: — Londrei. S~*-í3: No-

va Yoi-k. 11)530.A 90 d|v. _ Lond-es, 7)4'O: No.

Va York. 11)610- Ita1 a, $930; H<*.«-punha, 1)580; Paris, «765* Porti:$.-l.),*i2n: Allemanha. 48575; Hollanda,7)900; Suissa, 3)773; BelglcA, ouro,1)940; Buenos Aires, papel, S)5"0;Montevidéu, 6)030.

Cabo-rnmma — Londres, 67)330;Nova York, 11)800.

Curso de cambio officiai ««"-'in.do »e médias calculadas p**!j Ca-mara Syndical,

A' vista — l.ondre*-. 5T)84**-i Ri-is)766; Nova York. 11)675 e Verre-chnlngsmark. 4)575.

r»MBIO LIVREMHrn — «ÍTOO

O mercado de camllo liv-« *ibrluem cfindlcílês de establlldad,- s is-sim se manteve com tendênciasbAas, Os bancos sacavam para re-messas sohre Londres * 8S*70n *compravam a 87)000. com o dollar a17)880 e 17)680. res-i«ctlvam**nte.

O movimento d» negócios 'oi "JO*nueno m n mercado ficou no Prlmsi-ro fechamento sem alteraçSo. Nareabertura se manteve do mesir.omodo e as-lm fechou estável,

TAREM,.* DOS HA7VC<I*(A' vista — Londres. 88)700 «...

88*800; Nova York, 17)880 a 17)92*1:Allemanha, 7)215 * 7)23: Comrcn-saçto. 5)500; ne-rlstermark. 4)030 a4)060; Paris. 1)184 a 1)186- lt*ilia,11490; Portu-al. )807 a Ml1* Pr«-vindas, )812: Hesnnnhs. 2)460; pro-vln-*lss, 2)465; HoPaida. ÍV') a12)220; Bel-lca. ouro, 38030 a 8I08S;panei, )608: Suécia, 485SO: Suissa,5)830 s 5)845; Slovaout-, )760; Fue-no« Aires, papel. 4)S50 a 4*'-6-);Montevidéo. 8J66R; Dlnamarc-! 3)370:.Tapfio. 5)210; Polônia, 3?4J0 e Ru-msnla, )186.

RURSO DB CAJ1RIO LIVRE RE-Í.ISTRADO HONTEM PEI-\ CA-MARA SYNniCAti DA BOI-XA DEFUNDOS PUBLICO** DO RIO. DE

JANEIROA' vista — Londres 88)614 — Pa-

ris 1)182 — ltalla 1)438 — Portu-gal )815 — Bélgica (ouro) 8)040 —Herpanha 2)471 — Suissa 6-S3S —T. Slovaquia )755 — Nova York ...17578-5 — Uruguay 8)115 — BuenoaAires 4)753 — Hollanda 12)160 —Jap"-.o 5)222 — verrechnungsmark51500 — Retsemark 4)041 — Unters-tuet-ungsmark 5)928.

Cotações firnecldas pela casa 4ecnmhlo Adrüo F. Por'o:

Uruguayo*!. comprador 8«300, •vendedor, 8)500: Pesetaa (Hespa-nha), 2)380 e 2)460; Libras (Itália)1850H - 18300: Francos (Franca).1)170 a 1)190; Franco (Suissa) 5)60Ue 5)800: fjuilrtens (Hollanda) 11)800e 12)100; Kroneri (Suécia), 4)000 e4)400; Kroners (Noruega), 3)9(10 •4)200: Kron-rs fDinamarca). 3)500• 3)800: PnHiras (Norte America),17)900 a 18)100: Dollares (Canadá)17)000 a 17)500: Keichsmark (Alie-manha). 38 a 5)ooo: Shillings (Aus-Iria), 3)000 o 3)100; Coroas (Tche-coslovaciula). $700 e )720; Bolivia-nos (pesos). )S50 e 1)000; Dlnares(Servia), $400 * ÍÍ420: Marcos (Fln-!.-india). )380 e )400; Zlotys, Polônia,*!)900 m 3)100: Leis (Rumanla).tlOO a )120: Pesos (Chilenos). )720- )850: Yens (JapSo), 4)900 e 582O0;Escudos (Portugal), »80o . ís;fl;Argentina (pesos), 4)800 a 4)350;Libra íPrru'). ^08 e 43)000; Libra(Inglaterra). 88)300 a 89)300.JMP.Ü1A DA* MDKDAÜ UiM KHPIfi.CIE RECSISTHAÜAS PELA CAMA.

HA SYNDICAL Dl ROI.SA DRru.Mios PfjRv.iro- oo rio

DE JANEIROMoeda**-

Libra papei .. ... 89)629Dollar papel ., .. ,, >¦ .. 18)001!Franco papel , .. 1)192Franco suisso papel. ,, ,, 5)796Franco belga papel,. ., ,, )550Escudo papel )820Peso argentino papel ,, ,, 48977Peso uruguayo papel ,', ,, 8)400Peseta papel 2)458Yen papel 6)300

MERCADO DE OUROO Banco do Brasil afflrou hon-

tem para a compra de ouro fino«moedadn ou em barra, a base deI.O00Í1.000. denolm de examinadonela Casa da Moeda, o preço de réis20)000.

MERCADO DE TÍTULOSFunecionou, o mercado ds valores,

honlem. em condiçfies bantant- mo-vimentadas. tondo"sldo animados osnegócios realizado» em apólices da

línlio, notando-se mais actividadenas do Reajustamento Econômico.

Ficaram flrnieti aa unlformliada»e a# geraes ao portador, com as diaversas nominativas fracas .

Revelaram-sc at munlcipaes eniboag condlçAes • com lendenclatmais favorável*.

O» outro» valores emn»o despertaram grandecom >* vé em seguida.VENDAS REALIZADAS

Aeollca-s24 Unlformlx&da- ••65 Dlv. emlssBes, Nom.. ..

Idem, Idem, Port41 Idem. Idem, Idem ,. ••

500 Reajustamento; C|J Sem.27 Idem, C!4 Som

5 Idem, Idem. Idom, 500).104 Thesouro 1930

56 Thesouro 1932lio Obrig. de Minas

55 Est. de Minas. EmPres-tlmo 1984

19 Pernambucanas10 Idem

Paulistas 200) 5 *|*. , ..66 Idem, Idem, idem

J Municipais, 1904. Port..77 Municlpaf» 1914, Port...

lio Munlcipaes 19S1, Port...50 Municipaes 19S1, Port..,70 Miinlclpaea decrítt 19oo.

I •*• ..-.-190 Municipaes, decrete 1999,

7 »|»200 Municipaes. decreto 1261

7 *'-

evldenclsiiHOlOsse,

HONTEM

722)7U) |722)'723)632)743)363)935)

1:020»919)

155)91)95)

167)1)8)138)133)158)159)

133)

159)

MERCADO DE CÃFE,JO mercado de café disponível apre.

sêntou-se hontem. na abertura, emposiçüo sustentada « rom as cota-çftes Inalterada-.

O, negócios M»,*"f**V0,«V^-níívulto regular, em vista da proeur»er faser em maior escala.

O typo 7, foi cotado ao preço an-terior dê UflOÒ pnr dei kilos, itapedra e venderam-se até às 11 bm"1.277 saccas. Durant. o 4«J«Jelaram-s» mais 4.193. no total d«5.469 contra l.»»4 ditas, d» veiu"'oVembarauei r..ll««dn- l«»M r»gulareji e as entradas mais »*»>na(livr*s, tendo fechado o mercado maisabastecido e 1I*Ü2,ríJ?*r»-.A«

VENDAS REALIZADASNo dl» 15 — Vendas 6.834. Posl-

ç&o: firme No dia 17 -D. ma"-iS1.277; a tarde 4.19Í. Totai 5-469.

COTAÇÕES POR DEZ KILOSTvp0 ,- ií)100. TyPo 4 — rel'

13)600 Typo 5 - 13U00. Typo 8~

m°pcaíto E. do Rio ouro, »»M0.Idein" Minas, ouro 3). Quo1-» d* 6 a1VÔVIMENT0 ESTATÍSTICO DO

Entradas 10.317 neeMt,' ?««?3.449 peU Leopolaina 3.557 peitCentral e 3.311 p*los Armueni Re-*Desd.Ti<*lo mez entraram 124994Kiccas: media 1-Sll: d«-*d• o 1* dejulho. 1.866.993; media. ?.»»i.*«mno anno passado, 1.549.962 ditas,âmbarciues S.906 ¦a«"il01"n<1'!8.616 para a America, do Noite- *290 para cabotagem. u..««

Desde 0 1* do mer. foram embarca-da» 109.700 saücas; desde o 1" d»tulho. 1.740.62); idem.no anão pas-adoYl46.164'. stock 707.67 T cun-

sumo locai 500. Café revertido 15,ficando en. stock, 707.193, contra611.506 ditas, no anno passado.

— Café revertido ao srtock, desdeo 1" de j»)ho, 24.488 saccas.

CAFÉ' A TERMOABERTURA

Janeiro, vend. 10)925 m eomp-10)900. mils.VnO; fevereiro, 11)07.5e 11)025, mais )075; marco, I1)la0 «11)076, mais )075; abril, 11)200 a11)035, mais )075; maio, JIMBO •11)160, mais )060; junho, 11U50,'»11)100. mais *025. Vendas 6.500 sae-cas. Posicào: firme.

FECHAMENTOJaneiro, vend. 1U025 ;¦•, comp.

10)950. msls )050; fevereiro, 11*100e 11*025, Inalterado; março 11*22». 11)130, mais )050; abril 11)225 e11)150, mais *0I5 e Junho 11)225 •11)175 mais )075.

Vendas, 1.000 saccas. Toslçio.firme.

No 41a ITEMBAR-tVES DE CAFÉ*

3. FrancUco:Leon I-rnel Cia. S- A, a...Kebollo Alves Cia

N. Oríean»;Leon Israel Cia. S* *• •* •:•S. E. de Café .. .. ,. •• »»

Havre:A. Jabour Cia ••Me'. Kinlay Cia •Ornsleln Cia. .. •• .» •¦••

Cabo:Slnner Cia. *?. A. •¦• n r.Theodor "íVilIa Cia. -Norton Megan CiaE. O. Fontes Cia, ,. .. a.Ornstein Cia »Castro Silva Cia. ., ». ta •¦•

Amsterdam:Theodor YViÍl<* ,C;ía

MaraellletFraga Irmão Cia , 2.4-**»Slnner Cia. S. A. .. ,, .. 3.8(0Iheodor Willo Cli 113

Trleste:A, Jabour Cia 1. * oOrnstein cl» ,, 376

Noruega:A. Jabour Cia 250

K. Orlunf:A, Jabour Cia, ,. ,. .. .. 1.1*0Marcellln» F. Filho 20o

Trleste:Ornstein cia e&k

Total IS.IJOINSTITtTD DE CAPE* DO ESTADU

DE S. PAULOAcencln dn Hlo ile Janeiro

Boletim de entradas, einl<arquet eexistência de cat« na praça do Riode Janeiro, em 17 de janeiro de1936:

ENTRADAS TOTAE3E. F. C. do Brasil;

S. Paulo 2.138Minas 1.665

E. F. Leopoldina:Mmaa ........

Regulador:Minas

E. F. Leopoldina:Rio de Janeiro . . ,.

Regulador:Rio de Janeiro

Regulador:Espirito Santo a

Som mas das entrada*:3. Paulo Minas Rio de Janeiro . .......Espirito Santo .

3.703

3.264.

3.2G4

65

65

250

250

2.769

3.750

1.105

1.105

2.1384.8943.0091.105

11.116De 1." do mez até esta data:

S. Paulo 15.318Minas 80.846Rio d» Janeiro 26.S46Espirito Santo 14.130

" 136.140

Existência anterior —dia 16 707.193

Entradas de hoje 11.164Retirado do mercado

(Doado) 2S

EMBARQUESAmerica do NorteCabotagem — Norte . ..Cabotagem — Sul

Somma doa embarques:De 1." do mez até o dia 18

Até esta dataRetirado do mercado para

troca , .

718.364

1.750655425

2.830

2.8SO112,530

S9S

39S

896

600714.636

4001.200

í.000250

1 625625

«8

• 50125500150130

60

1.125

De 1.» do mes at* estadata

Consumo local diário ¦ .Existência ás 18 horas .MERCADO DE ALGODÃO

O mercado de algodão em rama,funecionou, hontem, estável, com ospreços em baixa bastante sensível 9mal collocado.

Oi negócios realizado- foram mo»derados a o mercado fechou sem In*teresse.

Foi o legulnte o movimento •*»tatlstlco: — entraram 735 fanloa doMaranhio; 395 de Natal; 293 da Pa.»rahyba: 123 d* Pernambuco e 85 doPará. Saldas 320, ficando em stocl",10.756 fardos. : ,

COTAÇÕES DB HONTEM•Unentldnde por 10 kllo»

Serldô, fibra longa — Typo 2 —i52)600 a 53)500. Typo 4 — 61)500 a628500.

SertSes, fibra média — Typo S -—50)500 a 61)500. Typo 5 — 47*500 a4.-<900.

CearA — Typo 8 — nominal. Ty»po 5 — 47)000 a 47)500.

Mattas, fibra curta — Typo 3 —Nominal. Typo 5 — 45)500 a 46)500.Paulista — Typo 3 — 47*500. Typo»8 ~ 45)500.MERCADO DE ASSUCAR

O mercado de assucar disponível,funecionou hontem, sustentado e con»os preços inalterados.

Os negócios realizados foram mo»derados e o mercado fechou, inalte»rado,

O movimento estatístico foi o se»guinte: entraram 3.3S0 saccos: sendo-1.600 de Pernambuco; 1.680 de Cam»poa e 200 de Minas. Saldas 3.280 «o stock actual era de 08.155 dttoi.

Cotnçfien por OO lillonBraneo_ crystal de Campos, 48* a'

49)000. -jeme-rana, 42)500 a 43)000arMascavo, 32*000 a 33*000.

INDICADOCACÀO

PISPONMVELVICTORIA. t* de janeiro.O mercado disponível regulou

firme, com o typo 7|S cotado ao pre-co de 9)400 por dez kllos.

ESTATÍSTICAVICTORIA, 17 de jnjieiro.

Entradas 7.947Saldas -°Existência 203.288

6.286.136,13

6.306.156.15

ALGODÃOMERCADO DE L1VBRPOOL

FECHAMENTOT.IVERPOOL, 17 de Janeiro.D mercado de algodão disponível

funecionou estável, As 10.30 horascom as (.-eguintes alterações, em re-laçno ao fechamento anterior.

No disponível americano, balia de2 pontos.

6.13 6.15

No disponível brasileiro, baixa de2 pontos.

No d'sponlve! americano, alfa ebaixa de 1 ponto.

COTAÇÕESMaceió FairPernambuco Fair .. ..S. Paulo FairAmerican Fully MiddlIng

TERMOAmerle-n Futures:

Para marçoPara maioPara julhoPara outubro

MERCADO DE NOVABRKTUKA

NOVA YOT"Iv. 17 de janeiro.O mercado de algodflo a termo

Holo Ant.5.91 5.905.84 5.846.76 5.765 . Ã .1 . 5 J

A VORK

apresentou-se com o commercio d«caracter normal devido os pedidosdíis comnierci.intes.

Os estrangeiros est3o comprando.Desde o fechamento «nterlor.

baixa de 1 e alta parcial do 2 pon-los.

Hole Ant.Para março 11.2» 11-29Para maio 10.95 10.95Para julho 10.39 10.00Para outubro 10.12 10.09

FECHAMENTO

NOVA YORK, 10 de janeiro,O merendo de nlgpdiln a termo

afrouxou depois da abertura, masrecuperou lioVíUnenlo.

Or lial.tistnH ent^o cobrindo-sr*.Desde o fechami-i-tn anterior, l»al-

xa de 5 a S pontos.

MERCADO DE NOVA TORKABERTURA

NOVA YOllK, 17 de Janeiro.O mercado de cacAo abriu estável,¦om as seguintes cotações:

Hoje F.Ant.Para março.. ., ,, ,, 5.01 5.04Para maio ., ,. ,, ,, 6.09 5.10Para julho , ,, 6.15 5.16Para setembro 6.22 6.2,"i

TRIGO«¦'¦-¦triDo DE IIIIHNOi AIRESBUENOS AIRES, 16 de Janeiro.O mercado de trigo funecionou

estável, cotando-se por 80 kilos:Hnje F. Ant.

Para fevereiro 10.20 10.19Para março 10.23 10.22Para abril 10.28 10.29Disponível typo liar-

lctln parn o Brasil . 10.40 10.4*1MERCADO DE tllICACO

CHICAGO, 16 de janeiro,O mercado a termo, nesta praça,

fechou com as seguintes rotaçdespor bushell, posto nas docas, em fe-chamento anterior:

Hmlm F. AntPara maio .. ., 1.00.37 99.75Para julho 88.87 83.50

PKACA DO RIOCAM RIO OFFICIAL

Libra — 5.s*tn7.O mercado de cambio officiai

abriu hoje calmo e sem alteraçãoem -uas taxas.

O t'aiH-0 do Brasil operava sobroLondres a 58**071 po- lihra. para obancário e a 57)230 para o'parti-ciliar.

Colriü-so o dollar a 11)810, ofranco a )7S0 e o escudo a )5*to Avista.

Nessas condições ficou o mercadono primeiro encerramento semmaior actividade e calmo, 'Reabriue fechou, inalterado.

NOVA. YORK, 17 He Jnnelrti,8 ••,, 1921-417 «R, 1952 (E'-c. Cent. R. R.).. ..6 V. %. 1926-576 % rc. 1927-57

¦val-llnlf"!

Mlna.« Oerae» « V, %. 1958 aParaná. 7 %, 1988nin Ornnde do «ul ) % 1921-46 ..Ilio drande dn Sul, >'¦ %, 196)., ,.SAo Paulo, 8 %. 1921.36Sflo Paulo I •*¦». 1925.60SAo Paulo. 7 % 1926-58 ,. .. ..SAo Paulp. I %, i:-:s r,s SAo Paulo, 1 % 11930-40 (Coff.e

LoanlM,,ul, l|..-,l i

HAo Paulo. • «**, 1967 *I iiMUII ¦-. IT ti» J.i.-.ln-

li» il » i-.m„,i,.. unHH -So), 11*17-11* 'v

fundi na kt ,.•¦•>,.Mnv» Fundlnt* m % ,,,,..,, «¦i-'iin»i>"">. 1810, t % ,, ,, ,, ,.

COMPRADORES31.12 31.0023.25 24.7523..IO 23.502.-1.50 23.50

16.50 16.1212.57 12.5018.67 lS.f.215 37 16.7523.12 24.501-.-S3 18.3711.25 18.0016.09 16.00

)8.0o 15.13

16 6] 11.71

(I. 6.0 . ».(l87.10.8 ). 0.0ti. 0.0 I), 0.0i*. i.o te. ).o

Empréstimo de 1?-13. 5 FuniUpg de 1931, 6 % (40 »n.fihs)

/ *r.«lHilli«M» I

1)4*1 (li-to Federal 6 % .... aa a»lóo de Janeiro. l»27, 7

ParA, 6 Minas c-i.iea (Eatado de), 1928.58,

_ Mctheroy (Cidade de). 7 Ti .. ..Pa rs n A i Estado dnl 1)58, 7 % ..SAo Paulo (Eslado a>>, I92|.«6.

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O JORNAL" — Sabbado, IS de Janeiro de 193

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Yustrich

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O que bos contou o arquèiro rubro-negro sobre a excursão de seu club — ÂI=guma coisa sobre as partidas travadas e o football da terra dos pinheiraes

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Ao alto vê-se Yustrich recebendo violenta entrada. A oulra gravuralodaçal em que as chuvas transformaram o campo. Ambas as phot* contra o "strach"

patan

mostra uma sensacional defesa do arqiteiro riiord-ncgrd,' no meio doographias nos foram cedidas por Yustrich, e tiraikis durante o jogoaense que ora nos'visita

Dorival, ou melhor, Yustrich, nomeJe guerra que lhe deram no foot-bali, 6 o mais novo elemento do

.Flamengo, E agora vem elle deex-'icnrslonar ao Paraná, fazeudo partefdo esquadrão profissional tle seniclub.»<Voltou sntisfeito com a viu-;igem e com as terras que conheceu.!3stw duixn entrever logo ás pri-ineirns palavras mie troca a respei-lo <Ia excursão. Talvez alguma bo-nita paranaense lho tenha feito vertndo roseo ii.i ierra dos pinheiraes.'Más tal assumpto fogo 4 nossn aí-,1'nda t, como tal, quando 'o encon-;trâinos, quizemus saber a impressão;quo trouxera sobro o football dnprospero EsUdo sulino e sobre aforma como haviam sido lá tratados'os rubro-negros.

"üptimamente, declara-nos Tus-íiícu. Cumprimos unia cuiupanhatnagnifieu, nuina terra onde o foot-bali .está Já em gráo bem adeanta-do. Todos os quadros que enfrenta-inos são multo bons'e praticam umexcellente padrão de jogo. Apesar detudo, feitas as contas, levamos sen-eive! vantagem nas victorias o te-riamos permanecido invictos nâo

. fura o jogo contra o scratch, no qualo triumpho poderia lambem nos terpertencido. Tivemos, pela frente, noentanto, tun juiz um pouco duro deroer.

i UM INCIDENTE POUCO IMPOU.•i TANTE

"Estou citando tal facto pro-segue o nosso entrevistado, não como intuito do desculparmos a derrota,ou de fazer "choro", como se di*tia fiyrla sportlva, mas apenas paraentrar num ponto quo foi noticiadocom certo êxaggero. E' o que serefere ao incideute havido com o ar-bitro daquella pari ida, incidente essuque não teve importância' alguma,como contrariamente se quiz fuzercrer. Otto não tentou aggredlr ojuiz o tev*» com ello apenas umaligeira troca de palavras.Mas essas pequenas coisas des-agradáveis não devem ser ufsora ei-

tadas para não desfazer a boa im-pressão'que do Paraná trouxemos.Voltam Lodos-satisfeitos pelo tra-tamenlo recebido e, assim, preferi-Vel será tratarmos tio outros pon-tos".

O QUADRO DO CUIIITYBAPerguntámos então a Yustrich o

que achava elle dos quadros pura-naenses e, principalmente,; do Çuri-lyba, actual campeão, c que por duasvezes baqueara frente ao Flamengo,sendo quo da ultima fragorosamen-te. O arqueiro rubro-negro explicou-.nos esse facto da seguinte fôrma:— "E" um excellente conjunto odo Curityba; apenas pareceu-me pos-suir pouca fibra. Uma vez o ad-Versario assumindo.a deanteira, osjogadores do esquadrão campeão re-sentem-se dura certo desanimo ba»-taule prejudicial. Pelo menos foiIsso que-se'deu'Comnosco. Imagineque, entrámos conquistando lugo deiuicio dois "goals. E contra nós sãomarcados dbis' peníilties, tendo eudefendido o primeiro e o segundopassando por fórá'. Com o nosso qua-dro jogpndo liiagnificanicnte, conse-gulmos desse modo marcar mais 4pontos,.chegando o score a ficar de6 a Ü. Nessa oceasião Pizzatinho mar-ca um ponto.' • •

NELSON'JOGANDO NO GOALO que. pouea gente sabe —. prose-

gue. o ex-defensor d"**. Andarahy — éque Nelson* veiu n «"jogar no goalpor ter sido eu expulso tio campo.Tudo porque discordei da marcaçãorie uma falta nijiximn, nâo tendo con-sentido o arbitro que me substitui*-sem.

Batido o penalty com Nelsou noarco. quasi defende este a bola, con-seguindo por-lhe a mão ainda. Mns,mesirto assim, viemos a vencer ,ipartida por um score elevado, com.)todos sabem: 7 a.2.

. CHUVA. CHUVA E .MAIS CHUVAUma coisa que nos enervoti bas-tante foi a chuva que caiu durante

quasi todo o lempo em que esti-Madureira x ta-Olaria x Andarahy

vemos no Paraná. Em nenhum diaera que jogámos fez sol e apenas aultima partida foi disputada sem queestivesse chovendo, mas, na manhãdaquello dia, chovera cópiosanicnte.Comtudo, passeámos bastante e umadas mais gratas recordações que tra-zemos foi do pessoal dü 5." Regimen-to de Aviação, coln o qiial fizemosestreita camaradagem. Sendo a maio-ria do seus elementos cariocas, li-vemos ntlles torcedores énllíüslas?

ticos que bastante' concorreram parao brilhantismo de nossa* netunções.Ademais, fomos homenageados pc-los mesmos, que de par coni um al-moço offerecer;im-iiõs uma tarde doaviação quu bastantes sensações nosileu. pois quns. tod.is voaram e passaram alguns momentos.,, desagra-dareis''*

E nhi tôm os nossos leitores al-gumas impressões do Yustrich sobre

I u excursão do Flamengo rio Paraná.

0 resultado fina! doCampeonato da 2." Di-

visão de BasketballTerminou nô din 11 do correnie a

parle final do 2" campeonato offirlilda 2* divisão, que apresentou o sp-(iuinte resultado'

Um possante espirão.:

rr r i|G, IP.IPró! C.

! l i :II I -I

Boqueirão, "13" . .1 (i| 2| 2281 1H8Fluminense F. C. . .) «I 2| 2')!T'lllilrnjãlúí' T. C. . .! 41 4' 118! i(viBomsuccesso F. C. I 21 (II 111)1 M7íloqucirão, "A" , .| 21 <i! 120 175

llll'

deverá lir o f||i| ga a pll lepraMoysés, Fausto e Feitiço nas malhas do tricolor

fl CYCLISMO1SILEIEM BERLIM

E' Invulgar o interesse dos nos-sou c.ycllstn9 em torno daa provasde selecção olympica que, organiza-das pela Liga Carioca do Cyclismo,seráo realizadas nesta capital.

No próximo domingo assistiremosá primeira prova, que será dispu-tndu. na distancia di>. 1.000 metros,o na qual íntervirãb» os. melhoreselementos do cyclismo carioca.

As provas serão organizadas pelosystema de eliminatórias, semi-fi-naes c final. . ,'"'*', ,

Na prova principal, reservada aoscorredores do 1» categoria, deverãointervir elementos da^ fibra de Der-tonlo, .Duarte, Develly, Cortêa, Ezc-qulel, Gavião, Polxotinho e muitosoutros buns elementos.

Concorrerão na 2» "categoria Abi-'lio'Pereira, Éstrella, Gonzaga, Bl-gode, Henrique da Costa) Manoel F.Silva e outros mais.

O maior numero de coneurrentesdeverá intervir na 3* categoria, en-tre os quaes estão elementos quedeverão fazer optima figura.

O LOCAI, DAS PROVASAs provas destinadas aos corro-

dores das tres categorias, que con-stitnem o quadro dc nmadores daL. C. C. U.i serão realizadas noCampo de S. Christovão e terão ini-cio aa 15 horas.

JNSCBlPÇAOAs inscripções achnm-se abertas

nas sedes dos clubs filiados e encer-rum-ae no dia 17, ás 22 horas, na sé-de da 1j. C. C. M., á rua SãoChristovão 31(3.

Volta e meia, vem surgindo ul-timamonte no cartaz nomes de jo-gadores visados pelo Fluminense.Entretanto, com a mesma íacllida-dc com que as noticias surgem vãologo dcsnpparecendo pura o rol daacoisas invisíveis ou 'esquecidas, cô-mo a indicar que o tricolor haja de-1 slstldo de seus intentos. Comtudo,estamos seguramente informados deque é desejo da direcção do e'cgan-te grêmio das Laranjeiras formarpara o anno que corre um esqua-drão possante, rapaz, por si só. deassegurar a conquista do próximocampeonato, tal o valor dos cracksque o integrarão.

Assim, as noticias veh'citlada« arespeito das pretensões que o tri-color tem sobre Moysés, Fausto oFeitiço são exactas e, ainda mais.não cessou o trabalho tendente nconquista desses jogadores, multoembora, em correspondência vindade Montevidéo haja Feitiço feitodeclarações de que só deixará aquel-Ia capital mediante condições exce-pclonaes. Estamos devidamente In-formados de que o club do Vellosocontinua ainda a envolver o grandedeantelro do Penarol em suas ma-lhas, disposto a contratal-o e pagan-do-'he optimo preço.

Para tanto os entendimentos Ini-cladso pelo sportman Zuca, que, npe-sar do rubro-negro, é ligado ao Flu-minense por ser cunhado do Laís,proseguem activamente, sendo pos-sivol que cheguem a bom termo.

O CASO DE MOYSE'3Foi tambem a pesjsoa citada aci-

ma que, tendo viajado om compa-nhla do Moysés, induziu-o a Ingres-

TENNISCLASSIFICAÇÃO DOS aMADOIIES- DO SPORT CI.UB BKASIL

1.' Série — Classe A — Cyrií 11.flarman, líjuar Boiling, Murillo Oc-tnceraa V. PessOa, Edgar Ochsen-bòin. Classe B — Carlos ('.. SilvaCosta, José Augusto A, Jnnior, Eu-rico Cortes, Emmanuel Amaral, Oenr-¦jinb Sando Peres. 2.a Série — Cias-se A — Jay G. Smith, João MoraesMachado, Francisco do P.iuli Ney,Waldomiro S. Azevedo. Cls»se B —Ivan I.aclet.tn Dias, Domingos fiaria,Antônio Alves Abreu e Edison A.Cnciho;

snr no Fluminense, tendo o mesmoproporc'onado vários encontras en-tre cquelle profissional i> diroctoresdo c!ub. Ao que sabemos, dado so-guir Ernesto pnra Portugal brevo-mente, as negociações entre o tricô-lor o o ex-zaguoiro do Boca prose-guem activnmente, devendo breveattingir resultados posltiyos.

O QÜE HA COM FAUSTOO "affaire" Fausto ó tambem um

dos que os emissários da rua Alva-ro Chaves andam envolvendo, nfimde conseguir o compromisso do ma-gnifico plvot. Como tal caso depen-

do ainda do resolução dn CensuraTheatral, sendo problemático nindaquo, dentro de breve, fique esse pro-flsslonnl sem compromisso, pois qu*presentemente se acha preso .10Vasco da Gnmn. sabemos quo gran-dej esforços serão envidados po!adirectoria do Fluminense, afim d»obter a promessa de Fausto pnra osou concurso ]ho ser prestado, malso veja livre.

Como vemos, se o grêmio trlcolo*»conseguir todos os elementos queterp em mira, enormemente Míor*/cada ficará sua já poderosa esqua*iídra dn proflsslonaes. j

merica nâo daráiberatorioo passe

se Cachimbo continuar em debito como club — Tambem Moacyr teve seu

contracto rescindidoComo se cabe, o America isem de rescindir, tle cotnmttm necordo,

o oontraoto quo tinha com o seu profissional Cachimbo. Procurandosaber os motivos que ditaram tal medida, fomos informados pelopresidente do grêmio rubro que ella se dera em virtude daquello jo-gador haver pedido um adeantamento e não lhe ter sido o mesmoconcedido, Isfo porque já se achava Cachimbo em debito com o club,pelos constantes pedidos de dinheiro que fazia. Assim, fomos infor-niados do que r> citado profissional estava já com um mez de orde-nado ailenntado e, por tal motivo, foi-lhe negado o pedido quafazia,

O PASSE LDJERATORIO vEmbora o contracto tjvesse sido rescindido de commum accor-

do, adtantoti-nos o sr. Pedro Magalhães Corroa'que f6 daria o • passoliberatorlo aquelle ítballer se o mesnío pagasse a quantia que tema descoberto cem o club, a saber, 600$, quo sacou adeantadanieute.Por tal fôrma, o ex-zagueiro americano, para jogar em qualquer gre-nilo da Liga 'Carioca*, terá que devolver ao club a quo pertenciaaquella quantia. J

TAMBEM MOACYR RESCINDIUTf.mbem o contracto ooht o jogador Moacyr, que pertencera A

Portugueza e agora defendia ns cores do America, foi rescindido,igualmente de commum uccordo, cm vista de seu concurso não in-teressar mais áçiuelle club. '.-"''

Abriu mão, pois, voluntariamente, o club da rua C;impos Sallesde dois de seus jogadores profissionnes. - ¦

INTERVIRFM NOm m m m mm es » v BI V MB8BÊ 1 m H n mP CAMPEONATO

Chegaram hontem as delegações paulistas e mineiras — Á maior e mais forte representação que S. Paulo já envioupara disputar um certamen official — A confiança da equipe montanheza — A visita feita pelas delegações do Pa=

raná e São Paulo a 0 JORNAL ——

DOIS GRANDES MATCHES NO GROUND.-h ;-*?•• DA RUA DOMINGOS LOPES ¦-tm

" A_ amiilação do match São Chrls-tovão x Vasco approximou os doisponteiros do campeonato, lornando-uperigoso quadro local.

A difficil victoria obtida pelo teamda capitanca de Martim sobre ostricolores é a melhor credencial exhl-bida por estes.

Não desconhecemos a forma res-plendente ila turma de São Januário,todavia quer parecer-nos que, emcampo de dimensões miuímus, tal«quelle em que vae actuar, e orifreri*tando os enthuslasla.t locaes, a su-pcrlorldade technica não posara tãosensivelmeuio nèslu filial nioviineii-tado, pleno de seiisacionálisino,

Beneficiado sem duvida o esqua-«"Ão dos camisas negras novaiucn-

te enfrentará os sniiehrislovciises pa-ra a conquista do trlumpho que nãoveiu nos oitenta minutos de domln-go ultimo. Antes, porém, desse par-tido, os vascainos cumprirão, já natarde de amanhã, um outro compro-misso de sensação. l>or determinaçãoda tabeliã cabe no team "rumicr-imp" do Botafogo enfrentar, nnground dn rua iJnmiuüos I.opei, o'A luta, prognosticámos, serA lndls-éutlvrlnicittt* rcnhliln. (>' MadureirapoderA anui tor tt jirotpnitács dosvascainos, que cumpre não jc des-«lidarem.

Salvo positiveis modificações de ul-tima hora, os tcanu disputantes deu-

Ie partido deverão apresentar-se as-sim constituídos:VASCO — Panello; Oswaldo e Ita-lia; Oscarino, Zarzur e Calocero;Orlando — ... Carvalho — Tião —

Kuko e I.tina.MADUREIRA — Onça: Norival uTuica; Ferro. Moraes e Lorico; Adil*son — Ilahia --- Motta —• Kola cDentinho.Valorizando ainda a tarde sporli-va aiiiiunciada para o campo da ruaDuniinsü-, Lopes, Olaria x Andarahy•— a terreiro dus jogos dá'temporada

da Federação Metropolitana de Des-portos — será realizado como pre-liminar do inalch dos camisas ne*ijras o tricolores.

Tambem este partido se apresentacom carnclcristicos sufficientes pnrainteressar: os dois club são possui-dores de teams esforçados e amhi-cionandn unia melhoria na tabeliã,rn/.ão pela qual deverão empregar-sea fundo.

A.s equipes alvi-verde e alvi-eeruleanpicsintai-scáo, neste match, con-siituliiiis, possivelmente, dos seguiu-tos elemento?:

ANDAlUlIVi — Diogines; K«t*.ra e (iuincs; llnh.v, lietlluel o Venr-mili: Chagas -- Aslor — Romualiio—* ninncp c Mine im.OLARIA — Ublralnti; o.l.iqu|m c

Armlndo! Alfinete, Almeida e Arh*tolinn; Maciel — Ortgn — CaratTita— Horacio e lisqucrdinha.

A' ESQUERDA, A DELEGAÇÃO PAULISTA NA ESTAÇÃO DA CENTRAL E, A' DIREITA, OS ATHLETAS MINEIROS AO DESEMBARCAREM NO MESMO LOCALOs adeptos do sporl básico estão

com suas vistas voltadas para o !1-Campeonato Brasileiro que a enti*tlr.de máxima especializada fará rei-lizar hoje e aiuanliã no estádio tri-color. NSo bastasse o numero forniitlavel dc coneurrentes. o facl"»inédito de peln primeira vez na hi**-toria do athletismo pátrio nnda me-tios de nove cnliilaile.3 disputaremeste certamen além de muitos athle-taâ avulsos, e .1 simples notação d.;que os resultados obtidos Bervlriiucomo padronagem para a 1* Prepa-ração Olympica seria o sufficicutcpara prender a atlençfio de tudos ojdesportistas em «oral.

1'ena "(• no emlaiilo, ,pie mais umavez o malfadado dissídio que a vai*dade dus homens e a ganância dumando faz persistir separando a fa-milia desportista brasileira, e fatal*luetile os resultados seriam multomelhores, posto que, muilo* aihie-que pertencem a facçâg contraria,1'Olll'Hnm -oiriniiorai* rn-n -,.ll,„.,.

resultados o compulo final de va-Jorcs.

limitem chegaram a esla Capilaltltuis das delegações que vão par-licipar do Interessante certamen,

' . OS PAULISTASForam os que chegaram primeira-n,ente. Jvppcrando-os na «are da

Central encontrava-se o Capitão Or-Iwido Silva, presidente da Federa-ção Brasileira de Atlrlctisimi.

A rapaziada bandeirante que veiuEob a direcção de .Joel Nelly, cncmi-trova-se bem disposta. Em palestratom a reportagem sportiva quo asesperava não esconderam a confiou-ç.i absoluta com que contam venceri"iiil:is provas. A delegação paulistaé bastante numerosa,

São quarenta athletas, verdade!*niiuetite a nata do áUiIellsmo pau-lista, c pertencem ns duas colida-des espcclnllzarias existentes noguinde Kstado, Vieram assim os re-¦"...i-ninle*, da Liga 1'imllji-, ae

FTil itíéiii'mi „,„l„l,ii .fui

.Atlilctismo inscriptos para defende- lrem as cores dessa entidade e os 'da Federação Paulista como avul-tos.

Ci.mo acima díjasemos, como chefeda embaixada paulista veiu o des-portista Carlos .locl Nelly. Acom-panha ainda a delegação bandeiran-te o nosso collega do "Diário daNoite" dc S. Paulo, José dc Carva-lho,

Como technicos vieram os srs.Auto Travaglia, Emmanuel Matulo

c Dictrlch Gemer.Hontem chegaram apenas 18 athle-

tns devendo os outros, chegar estaü-aiihã.

OS MINEIROSO» representantes dns Alterosas

viajaram no noctuniu mineiro e che-garam precisamente As 10 horas ágaro Pedro II. O presidente da Fe-tliT.tção Brasileira da Athletismoaguardava-os,

NAn è das mnl» numerosos a rm-baixada montanheza, totUvia i «lia

:Jj

formada por • excellentcs athletas.Palestrando com o capitão Xavier dclíriio, que a veiu chefiando, sou-bemos que nlgun-i athletas de des-laque uo athletismo mineiro não pu-deram vir por motivos vários.

A delegação está assim formada:Chefe — Capitão Xavier dc Bri-

to; jornalista — Alcides Curtis-eo — Francisco de Assis Vieira;Lima, da "Folha dc Minas": lechni-nthletas: .Josó Cândido, João Candi-do de Oliveira, Joaquim José dosfieis, Juvenal Santos, Josí Garcczde Lima, Guilherme eis ely Ama-dor. Francisco Ferreira de" Carva-lho, fleraldo Crescencin, Djalma Ntf-nes Gradir, Álvaro Freitas Guedes,Adulplio Guilherme, Abncr Lisboa,Sydney Cunha, Klculerio Rodriguesde Almeida e Re.vnaldo Rnim.

VISITANDO «O JOKNAL"Hontem á tarde tivemos * ««tis.laçao tle receber t vl/dla de algunsmembros dn delegação paranaenseque vieram oo» agradecer as refe-

?n>t'irfi.';'*iii'.-'r*-jii*.i

rencias feitas por oceasião da che-gada a esta capital.

E:n palestra com o sportman JoãoSeliowinskl, vicc-prcsidcntc da LigaAthletica Paranaense, que sc faziaacompanhar dos athletas Hcnedy G.Eloy, Cid Freitas e Ricardo Hatis-tela, o nosso companheiro foi in-formado de que a representação dogrande Estado sulino não é das maisfortes .totjavia temos algumas pro-vas que estamos muito esperança-dos de fazer bons resultados, disse-nos o acatado sportman paranaense.— Nós queremos mais aprenderdo que vencer, disse-nos elle sor-rindo.

Ouando procuramos saber em queprovas estavam maia fortes, respon-deu-nos;¦— Nos inn, sno. 5.nnn e m.ono,tríplice salto, revezamctit»-i e ex-IcniüOi

OS PAULISTAS FORTESCONCUKHKNTES

O nní"»o companheiro oi*} Albur

qíie-que dc Carvalho, da nossa sue-cursai cm São Paulo, esteve hontemn tanle em nossa redacção acom-panhado dos nthletas Mareio Reisdc Olh/ira c Mario Vargas.

Em palestra comnosco, 03 dqlsntiiletas paulistas ihíormaram-hos

que a equipe ora em nossa capitalé formada pela nata do atlilctismoDantlelrantc.

— Mareio no salto em distanciadeve fazer mais dc sete metros, dis-se Mario Vargas. Padilha deve icti-cer folgado os -MO com barreiras, epara os 1(10 meiros razos temos 4njhletns que fazem menos de 11".Temos bua gente paru o disco, .sal-tu rom vara, e dardo. Possuímoslambo munia forte turma para orevezamento c um optimo cimlin-gcn.c paia vencer ns provas supe-rloret nos tres mil metros.

E o nosso Informante sorrindodi.sse-noj aintla, como v<* cst.im<nem fundições tio vencer quasl todasns provas, Veremos amanhi na hora,

- ¦ -— .....-." .*«...- -' , j*, _ _.