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flagrante tomado durante a audiência.

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Foram apresentados ao presidente Eurico Dutra, a 17 do corrente, pelo chanceler João Neves daFontoura, os diretores do Comitê das Nações Unidas no Brasil. Traduzindo os sentimentos do Co-mité,. usou da palavra o Sr. T. W. Sloper, presidente daquela entidade. Acima, foto tomada na oca-

sião da apresentação.

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Em virtude de sua próxima partida para Paris, como chefe da delegação do Brasil à Conferência daPaz, o ministro João Neves da Fontoura compareceu à Assembléia Constituinte, em visita de despe-didas. Saudando o titular das Relações Exteriores, discursou o deputado Ataliba Nogueira, que foi

secundado pelo Sr. Soares Filho. A foto mostra o visitante cercado pelos parlamentares

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Com o presença do pessoal da Embaixada do Uruguaie de chefes e funcionçrios do Itamarati, realizou-se a*? ?° correnfe a cerimônia da assinatura de um con-vênio entre o Brasile aquele país amigo. Serviram deplenipotenciários o ministro João Neves da Fontoura eo embaixador do Uruguai no Rio de Janeiro, Sr^ Enri-PUfeJ^-iyeí-^Acjmo^Jlag^^ quando os representantes dosdois paísêrTTrrncrvarn

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4£flH£ PAG. 2 _ 23-7-1946

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Francisco de Assis — seguindoaquelas palavras de Cristo dirigidasa seu discípulo dileto: "Tu és Pedroe sobre esta pedra edificarei a mi-

nha Igreja — apregoava pelas ruas de As-sis: "Quem me der uma pedra, receberá umagraça; quem me der duas pedras, receberáduas graças!'*. E conseguiu, assim, erguerseus templos, suas igrejas majestosas.

Um franciscano de Petrópolis — frei JoãoJosé — filho da santa Irmá Zélia e que her-dou de sua mãe o espírito cristão e humani-tário — diretor da Congregação Mariana —iniciou também um movimento de fé, reedi-tando a prática do santo patrono de sua Or-dem, a fim de levantar no cimo, de uma belamontanha petropolitana — a Quinta do Sol— um monumento a N. S. de Fátima — aVirgem que, em 1917, fez uma aparição nalocalidade de Fátima, em PortugaL

Pediu a cada fiel uma pedra.E seu apelo encontrou uma ressonncia ex-

traordinária na alma católica dos petropo-litanos.

Grandes romarias foram organizadas, a

Flagrante fixado durante uma das romarias.vendo-se o grande volume de pedras já

acumulado pelos devotos.

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fim de que os devotos de N. S. de Fátima depositassem no alto do morroas suas contribuições no local do futuro monumento.

Este localizar-se-á em terrenos doados pelas religiosas de Lourdes epelo Sr. Pedro Paes de Carvalho, entre as ruas do Encanto e Nunes Ma-chado.

É um ponto dos mais pitorescos da cidade, com acesso por estrada paraautomóveis e de onde se descortina belíssimo panorama da cidade.

O monumento, cujo projete está entregue ao escultor Antônio Geraldese cuja execução ficará a cargo do engenheiro Silva Costa, o mesmo que,

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entre outras obras realizou a ousada e ma-jestosa estátua do Cristo Redentor, compor-se-á de uma rotunda de 10 metros de diâme- Mtro, formando uma capela, a ser dedicada ao §&Coração de Maria. Por cima da capela, ele- JfV^''var-se-á o pedestal, em forma hexagonal. tó%apresentando várias insígnias características ;e com uma altura de mais de quarenta me-tros.

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Na base do rústico altar da Santa já se véeir» fMt«m„.klu j" T" 'T—^

dos de te8temunh0» de reconhecimento

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"T"promessa, ou simplesmente com o espírito de contrih cumprimento de uma

.71 ...pa,' /* ntú de cont^b^^ do monUmento.

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Grande é o número dascrianças que participam da"Romana das Pedras". Agravura mostra um grupode pequeninos contribuintes.

^JL^i"3 ^ YixBem de Fátima - toda em Eranito

»0, ^ "amaria das Pedras" tem sido um tema de be-leza inexcedivel. e De^

mn SS* 1 m?ÇOS' ricos e P05"5 * irmanam no mes-mo desejo de alcançar uma graça da Virgem deSe sobem a encosta íngreme conduzindo^SdTquaL T^pedra, a sua contribuição q ^ a sua

ta d^"^ dC r0meÍr0S **m 8nbMo a encosta ^ "Quin-

^tóissir-ajfíRE, ar • ?^se^ergue no local do futuro monum^apldt Sm SVárias romarias já se realizaram, inclusive nm* âluz dos archotes, quando milhares de dSStaTiLlSrímà noite, a montanha da "Quinta do Sol" na™ ÍK~™?*com suas pedras para o fS? monímento C°DCOrrer

Ped^s-IS íisíSSbS6 * abenC°°U a **omoria ««¦cearas lez uma exortação aos seus diocesanos no sTtido de que todos contribuam para a conCTetí«r5rf^monumento a N. S. de Fátima «^cretizaçao do

Çs que têm subido a montanha, satisfazendo , ,.~anseio espiriüial, tem ainda «SI£«j?TSSiSde um verdadeiro regalo para o espírito, tais^fSSsiantes panoramas que de lá se descortinam.Situado bem no coração de Petrópolis, a "Quinta doSol permite um raio visual dos mais amplos

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Contrit°s, jovens romeiros oram à Santa.

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O grande volume de pedras já acumulado junto ao altarde N. S. de Fátima.

Do», oaroto. colhem « «,„ dádiva .«« de encetarem . „,«,»„, * montanhfc

A rUIltf PAG 7

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23-7-1946

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AofíAttíi PAG. 8 - 23-7-1946

Procedente dos Estados Unidos che-gou a esta capital, por via aérea, oalmirante William Halsey Júnior,cujo desempenho na campanha na-vai contra os japoneses conquistoua admiração do mundo inteiro. Asgravuras mostram, aspecto da che-gada do bravo marinheiro; flagran-te feito da visita do almirante Hal-sey à Escola Naval; flagrante feitono Palácio Guanabara, quando davisita do almirante Halsey ao pre-sidente da República; outro aspectoda chegada do ilustre visitante.

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'0 aparelho de imobilisação, criadopela medicina humana, vem sendoutilizada com igual sucesso pela ve-terinária. Na foto, um cão tendo apli-cado à perna fraturada o citado

aparelho.

Por ser muito rápida a coagulação dosangue canino, a transfusão não éfeita de um para outro cão. No Hospi-tal de Veterinária do Exército, comose vê na gravura, os cavalos são uti-

lixados em tais operações.

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Na cozinha do hospital para pequenos animais, o encarregadrP^a~aalimentação de seus "hóspedes".

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as diversas instituições mili-tares do país, a Escola de Veteriná-ria do Exército ocupa um lugar demerecido relevo. Dispondo de um

experimentado corpo de especialistas e enfer-meiros, de moderno aparelhamento, instala-ções adequadas e completos recursos terá-pêuticos e cirúrgicos, o estabelecimento nãosó se dedica à formação de novos e capacita-dos veterinários, como oferece uma perfeitaassistência às mais variadas espécies ani-mais.

Suas instalações, localizadas no bairro deSão Cristóvão, compreendem um conjuntode construções de estilo singelo. Ao centro,o edifício da administração, onde se achaminstaladas, além da direção e seções depen-dentes, uma esplêndida biblioteca e a salade aulas dos oficiais. Ladeiam-no diversasoutras edificações, entre as quais os seus doishospitais veterinários — um para animais degrande porte, outro para os pequenos. O pri-meiro é destinado mais freqüentemente _?otratamento de-cavalos e muares, estandoaparelhado também para receber espécimesde gado bovino.

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Oficiais veterinários assistindo à rafei ção deçoo de um aristocrático "lulu".

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No solo de fisioterapia, um enfermei- Um espetáculo comum na solo de ei- í W iãf^í^Sâm^1 ^^0^1ro cuida de um cão, sob os vistos do rurgia: oficiais veterinários operam 11 >w I k: ^«rfaLir- \_ _Jveterinário encarregado. «m cão, assistidos pelos alunos da _^V "/

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MAM OS VETERINÁRIOS DO EXÉRCITO — INSTALAÇÕES ^RECURSOS DOS SEUS HOSPI-

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ENCONTRAM CUIDADOSA ASSISTÊNCIA

O hospital para pequenos animais foi cria-do há cerca de cinco anos. A utilização deseus serviços é facultada tanto a militarescomo a civis. Sua finalidade primordial é pro-porcionar aos alunos da Escola um campomais amplo e variado de estudos, observa-ção e experiência. Não visando qualquer lu-cro pecuniário, as diárias estipuladas para ointernamente mal chegam para cobrir osgastos exigidos pelo tratamento e pela ali-mentação, não raro ficando aquém destes. Atítulo de ilustração, vale mencionar o casode um cão com o qual despendeu o hospitala importância de quatrocentos cruzeiros empenicilina, recebendo era pagamento apenasdez cruzeiros da diária.

Suas duas enfermarias, separadas por umpequeno pátio interior, possuem um total dequarenta cubículos, todos permanentementeocupados. Ali têm os animais tudo quantolhes é necessário, inclusive pequenos beli-ches onde dormir.

A alimentação para os internadas é prepa-rada em uma cdzinha própria e bem cuida-da, dispondo de fogão a gás e geladeira. Asrefeições são fartas e caprichosamente con-feccionadas por um soldado encarregado. Or-

— FOGÃO A GÁS, GELADEIRA E BOA CAMA

?ÍeLriamen-e'- sâ0 constit"ídas de carne-verde, arroz e pão Emcasos especiais, no entanto, algumas rações são suprimidas e acre™tSL0^38' CT° ?eite em pó' aveia e acúc" nutritivoTodas as dependências revelam o cuidado minucioso dos resDon-sáveis Assim são as salas de consultas, de curativos de nSsia e de cirurgia. Esta última, como as demaii possui todo_ osrequisitos modernamente recomendados para os e_Se_ecn___to_congêneres É digna de nota a sua. excelente me2 de Se__3«f

TWS$mffi&Sfi& tráSIbu C°m Ínt^ ^odeidaderafadàa extrema mobilidade da parte superior. Os aparelhos cirúrenrnsos^ureos farmacêuticos e o processo de desin^eçlo nada deS

„«•___ ÍS dl fisioteraPia.. °nde são feitas as aplicações de dia-_!___?_?*f-5_3S? eletncos* 1 igualmente um atestado da exce-otoe^£lec_me§?o|° COm qUe f0Í Ü5Stalado e vem sendo mantid°--_ NSo faltam ainda ao hospital uma sala de isolamento utili.zada nos casos de moléstias contagiosas, e um magnífico ______de banho, servido por água quente e fria magn_ico quartoIn4OT_ .no hospital para pequenos animais registram-se emS Í 'n75níaiXaS menfais- °s casos de Sucesso náo excedem de25 %o que representa uma percentagem mínima considerandose a fácil mortalidade dos seres das ^pécies interior™li^*ií__í?_!í___£'pw - ",»ato-te -do Exército conta com os serviços de 26enfermeiros. Para todos, os hospitais aliexistentes representam um vasto campode estudos e observação, do qual somen-te benefícios poderão advir para a nossaveterinária. ^^

Em um dos cubículoso cão repousa em

da enfermaria,seu beliche.

Aplicando injeção em um dos cara-los em tratamento.

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MASCARAS « O AMOR DEOULCINEIA* ANGÚSTIA DED. JOÃO» MOISÉS E JESUS• SEIS POEMAS num SO VOLUME

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Milhões de pessoasem toda a parte pre-ferem Big Ben por serde boa aparência, se-guro e feito para pres-tar serviço fiel du-rante anos... porqueo chamado alto deBig Ben acorda a pes-soa de sono mais pe-sado.

Iguais a Big Benem modelo elegantee segurança são osou tros fa mososWestclox: despertado-res e relógios elétri-cos e de corda, reló-gios de parede, depulso e de bolso. Al-guns relógios têmmostra d ores lumino-sos para que se possaver no escuro.

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Tomaram parte numa grande noitada para comemorar o novo estado de franco atirador de(o começar da esquerda), sua irmã, Roddy, Ann Blyrh e Farley Granger.Roddy Mc Dowell

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Normo Shenrer (de trunfa), Morty Arrouge e Connie Moor discutindo a "volta" de Norma.

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Andréa Ued» deslumbrando os SpreckeU com uma gargalhada Andrea *ô «^!í ^»BaKfl»J«a» chies nc+umos "^ "°° °Powcio "«• ro-

A KBlTf — 23-7-1946

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Kay Williams esperando o seu cavalheiro, A. Spreckels, entrar na linha. 0seu tratamento carinhoso para com êle é "papá".

MULHER 6ENI0SA.LAR INFELIZ..

- podo nr a consequQnclado esgotamento nervoso

Não se entregue fâ&gggsaao desespero.. ""Combata as cri-ses de nervos fque ameaçamsua felicidade. .fortifique o cê- jrebro, recupereas energias, dêvitalidade ao seu Üorganismo, com"Neuro FostatoEskay, à base deCálcio e Fósforo.

NEURO FOSFATO

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4 FOfíT/F/CA OS CABELOS \E FACILITA A ONDULAÇÃO

DESPERTE fl BILISDE SEÜ FÍGADO

e saltará da cama disposto para todo¦ ¦¦

Do figa»"., eve fluir para os intestinos, aproxima-damente- .1 litro de suco biliar por dia. Se estesuco não correr livremente, V. nao pode digerirbem os alimentos e estes fermentam nos intestinos.Então sobrevem a sensação de fartura, seguida pelaprisão de ventre. V. se sente deprimido, desanimadoe de mau humor. V. precisa das Pílulas Carterpara o Fígado, para fazer com que esse litro desuco billar corra livremente e V. se sinta realmentebem. Compre um vidro hoje mesmo. Tome-asconforme as instruções. São eficazes para fazer abills fluir livremente. Peça Pílulas CARTERpara o Fígado. Tamanho econômico: Cr* 3,50.

A linda Eleánor Parker, depois de as-sistir a uma exibição antecipada doseu novo film "Da servidão humana",festejou com o produtor Joe Schenck.

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A estrelita Adele Mora estava mos-rrondo ao recem-chegodo Russel Ar-mas as belezas de Hollywood c não

deixava-o perder uma só coisa.

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No Hollywood Park, Harry James e Berry Grable, que possuíam uma foda de criação de cavalos de corrida, estavam procurando descobrir

vencedor.

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Casadaou

Solt eiraQuando levar uma queda, um susto ou tiver raivas, quandoreceber uma notícia má, que cause tristeza e aborrecimentosempre que se sentir nervosa, triste, zangada e mal disposta'lembre-se que certos órgãos internos das mulheres se conges-tionam e se inflamam com muita facilidade, bastando paraisto um abalo forte, uma comoção violenta, um resfriamento oualguma imprudência.Aos primeiros sintomas de congestão e inflamação destesimportantes órgãos útero-ovarianos use Regulador Gestelra.Faça sempre assim que evitará muitas doenças perigosas.

Use Regulador GestelraRegulador Gestelra trata os padecimentos nervosos produ-zidos pelas moléstias do útero, peso no ventre, dores, eólicase perturbações da mehstruação, debilidade, palidez e tendênciaa hemorragia, provocadas pelos sofrimentos do útero, tristezassúbitas, palpitações, sensação de sufocação, tonturas, peso, calore dores de cabeça, enjôos, dores nas cadeiras, peso e dor-mencia nas pernas, falta de animo para fazer qualquer trabalhoe todas as perigosas alterações da saúde causadas pelas con-

gestões e inflamações do útero.m Regulador Gestelra evita e trata estas congestões e inflama-

ções internas e as complicações provenientes destas inflamações.Comece hoje mesmo

a usar Regulador Gestelra

-^gf SOLUÇÃOAPROVADO PELA SAÚDE PUBLICA SOB N- 3J84 - 15 I I92S f^ ^fl

GRIPE ° TOSSE ° BRONQUITE

Grande Descoberta Para o Tra-lamento do Eczema Infantil

Nüo deixe mais o seu filhinho snlrero martírio do eczema. Essa forma in-fantil de eczema causará ao seu filhomuito mnior sofrimento que qualqueroutra doença. As cocelras constantesnüo deixara > a criança dormir, cau-sando uma inquietação que conduz aoesgotamento nervoso.

Numa clinica de pele de um grandehospital, foi estudado o especifico parao tratamento e alivio do eczema. E onovo. moderno e cientifico preparadoUELZEMA.

BELZEMA é uma nova fornja de ro-mada não gordurosa que penetra rapi-damente na pele da criança para com-bater a doença na sua orgem. Kaz ces-sar as coceiras instantaneamente, é in-

visível quando aplicada, não é sentidac nüo mancha a roupa, não sendo ne-cessario usar ataduras.

BELZEMA Já proporcionou grandesmelhorias aos mais terríveis e obstina-dos cezemas, em poucos dias. Logo quefoi aplicada cessaram as coceiras e coma continuação do tratamento a peletornou-se novamente limpa e perfeita. Se o seu filhinho está sofrendo deeczema infantil, dè-lhe imediatamenteo alivio de BELZEMA. Continue a usarBELZEMA até a pele tornar-se limpaoutra vez.

BEI^EMAA NOITE PAG. 13 — 23-7-1946

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MEIAS E SOQ UETESPARA HOMENS

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A jovem bacharel Maria Augusta Caio, mui-to estimada na.sociedade carioca, que come-morou ontem o seu aniversário natal ício.

Zl we8,_. Jor?e, A,berto, nosso fan, estra-ç«-lhador das páginas de "A NOITE Ilustra-da .sempre que esta lhe cai às mãos. É fi-lho do casal primeiro tenente Jorge Portu-gal de Carvalho-Dra. Sayure Fukuhara deCarvalho.

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ARARAQUARA — S. PAULO

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José Roberto, com dois anos de idade, inte-resante e robusto filhinho do casal Mary-Orlando Pires, residente em Santos.

Cortar os

CALO S• muito perigoso

Praticar qualquer espécie de cirurgiacaieira é expor-se a in.ecções e jfSn-ESffilft_íiâS corte <* udo*- Aplique-lhesPOMADA MÁGICA DE HA.NSON e ocalo sairá inteiro e sem dor.

Há nos Estados Unidos uma exposição per-manente (Jas relíquias deixadas pelo Exércitoinglês de 1775 a 1783.

Um automóvel, em média, tem quinze milpecas; um avião de bombardeio tem 101.650peças armadas entre si por 400,000 operaçõesde soldadura.

A vida a três ou quatro mil metros sobreo nivel do mar transformou o povo de LosAngeles numa variedade fisiológica da es-pécle humana perfeitamente distinta das de-mais.

As aves galináceas comem pedra porque

estas lhes servem para triturar os alimentosingeridos.

A criação de ostras para alimentação foiuma das maiores indústrias dos romanos atémais ou menos o ano 100 antes de Cristo.

Ainda existe a pena de morte em 40 Esta-dos da América do Norte. Em 15 deles, ela éaplicada pela eletrocução; em Utah é em-pregado fuzilamento ou forca, a gosto do

condenado: os restantes dos Estados usam aforca.

Um canal ligando o Atlântico ao Pacífico,passando pela América Centíal, foi projetadopela primeira vez no século XVI, mas, so-mente em junho de 1920 foi oficialmenteinaugurado o canal do Panamá.

Apesar de ter vivido até a idade de 66snos, o príncipe português Henrique, "Na-vegador", sempre foi chamado o "Infante".

O industrial norte-americano Henry Fordinverteu até agora 10 milhões de dólares emplantações de caucho no vale amazônico.Atualmente, o caucho é a única matéria pri-ma empregada por Ford sem ser fabricadapor êle mesmo.

Na Inglaterra, atualmente, para se possuirum cão, paga-se. Entretanto, não há uma sófamília inglesa que não tenha em sua casaum cão.

<08skURICO

DORES NOS MÚSCULOS E NA8 JUNTASPROVAM A AÇÃO DEFICIENTE DÓS

RIN8.-"ouças pessoas saoem que as dores constãn-.es e cruciantes do reumatismo, as temíveisdores nas costas que tanto enfraquecem, asarticulações inflamadas, os músculos dolo-ridos, sáo ocasionados por' venenos, e impu-rezas -no sangue. O principal agente causa-dor destas-influências maléficas é o excessode ácido úrico. Este excesso de ácido úriconão somente causará dores articulares, doresagudas reumáticas, dores nas costas, comotambém perturbações sérias, como sejam:fraqueza da bexiga, urina escaldante e cons-tantes dores renais, trazendo como conse-quência o seu enfraquecimento.A causa de todos estes males está loeali-zada nos rins. Estes deveriam filtrar e cli-minar do organismo qualquer excesso de ácido úrico.

I ^B* ' m\.''Tt- A^mwS

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Quando não de-se.npenham eficientemente as suas funções, a sua saúde decairá, daí resul-tando dores e sofrimentos. Homens e mulheres que teem sofrido por muitosanos estas perturbações, dores e fraquezas causadas pelo ácido úrico, teemencontrado nas Pílulas De Witt para os Rins e a Bexiga, o meio de recupe-rar o vigor de sua saúde, grande energia e a felicidade de poderem maisuma vez gozar o prazer de trabalhar e de se divertir. Estamos convencidosque náo sofrerá mais, tomando com regularidade este remédio genuíno. Há50 anos, as Pílulas De Witt vêem sendo recomendadas por médicos, íarma-céuticos e milhares de enfermos curados, como indispensáveis em todos »pinales causados pelo ácido úrico, reumatismo crônico, cíática, lumbago, po.-'.-turbações renais e enfraquecimento da bexiga.

Pílulas De WITTPARA OS RINS E A BEXIGA

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AS NOITES DO"BALLET"Crônica de Benedicto Lopes

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noites do "Ballet Russe" têm sidoextraordinariamente marcantes. Têmsido uma agradável surpresa para aplatéia brasileira, porque foi alémde suas previsões otimistas sobre êS adSravel conjunto artísticoAs noites do "Ballet Russe" têm sido alémda revelação estupenda de um belo certS

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Nossa fan, a galante Maria Luiza, que só estáquieta quando não tem às mãos, ágeis e pe-quemnas, qualquer revista para rasgar. É aprimogênita do ilustre casal comandanteCarlos Portugal de Carvalho-Sra. Alda Lei-

tão de Carvalho.

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Transcorreu, no dia 22 de junho último, oaniversário natalicio da prendada Srta. Elzada Costa Pimentel, dileta filha do casal Ma-noel da Corta Pimentel-Sra. Florentina Ma-to. Pimentel.

'£ ^ coreográfica, uma encantadora feira

^èfirfSMfT™ Cíieia de atrativos, onde„S? H*Sde Can2Ca Yem exibindo «toi-s?mS apuado gosto e jóias riquís-

viSrinT0 m^estoso Teatro Municipal temvivido horas de magnífica exaltação dura_-oerfoS68/0

"Ba.U-et"' ^mpre floridoTlS-perlotado. E seu triunfo, que tem sido as-ffftSF ?fCreCe ainda ™ Se c7nfôí:to e estimulo aos artistas patrícios que abra-çaram a divina arte de dançar, e nela vêema realidade do seu mais belo idealPernutimo-nos de fazer comentários falan-È 5SSp?»CSart° C eSÜmul0 ^e"Sado Ballet oferece aos nossos artistas por-™,!™ ^te Ç2rePgráfica dos mesmos muitopouco fica a dever aos artistas nossos a quevimos assistindo. E isso já tivemoT obaX

de por a prova na temporada de bailados doano atrasado, que teve notável concorrênciae terminou através de ruidoso sucessoO "BaUet Russe" deixou a cidade mara-vilhosa a semana passada, com destino a SãoPaulo, onde dará uma série de espetáculosno Teatro Municipal daquela formosa cida-cie. E na sua volta, depois de haver visitadoa capital bandeirante, dará ainda, entremean-do a temporada lírica, mais duas recitas emcumprimento ao contrato assinado com aPrefeitura do Distrito Federal.Dentre as páginas levadas pelo "BalletRusse na temporada deste ano, destacam-*L» S5S5 e ibel"„e

"Paganini'', "Cherasa-e«Ae é^e Negro", "Sinfonias Fantásticas"e As SÜfides". Paginas maravilhosas não sópela musica, como também pela coreografiaque mereceram dê nossa platéia frenéticosaplausos e aclamações delirantes

Quarta-feira da semana passada, dia 17assistimos a estréia da temporada línca d^. 1946 com "Tristão e tolda", a famosa ópera"de Wagner. Foram protagonistas dessa belapagina o soprano Astrid'Varnay e o tenorbet bvannolm, que são sem o menor favordois artistas admiráveis, portadores de cenaimpecável e vozes magníficas, à altura dosmelhores comentários.O Teatro Municipal estava cheio à cunhaA opera e bonita e foi apresentada de modoa provocar as mais justas aclamações, só élonga e chega a fatigar, terminando o espe-

gadf a 1 hora e tanto da madru-

Pelo espetáculo de estréia, as nossas espec-tativas sobre o triunfo da temporada líricaíf,?!!?«?aldtT8" E estamos certos -*£™-££?¦ bras,lei£a, que aplaudiu ruído-conosco C Isolda"--está Pensando

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De inebriante perfume e suave como -JCÍ-Ví^-1 Ã \. -^ A ~ ' \uma carícia, o pó de arroz Lady dá ^Mv f imüs \ ^y )'¦?.) _#maior beleza aos mais lindos rostos... """"""""^l /L \M 1 S V*'í\"> /7/ ^Ê'

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a cutis durante longo tempo. Por isso ^-=_^L^' "^b^J^P ^'\\^ W '/o pó de arroz Lady é o mais usado.e ^ ^^síf^ X V ~A - ^preferido nó Brasil, há mais de trinta anos. •'^^V^ %)\

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A gravura mostra um aspecto feito durante a solenidade de inauguraçãodo Orfanato Santo Antônio, que contou com a presença do bispo D. José

P. Alves e várias autoridades fluminenses.

A gravura fixa um aspecto tomado quando os jogadores de "cricket", deSão Paulo e de Niterói, deixavam o campo após uma interessante partidadesse predileto sport inglês.

0 clichê fixa um flagrante colhidodurante o almoço realizado no ClubeHípico Fluminense, em comemoraçãoà passagem de mais um aniversário

de sua fundação.~~™ .—

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m cuja fórmula encontra-se.entreoulros ejeme"!^ II a HYOSCIAMINA associada ao BROMIDRATO *íXWf*I LAMINA, pata combater ciermTicomerrte a t^iLtrg^

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mAUGURADO 0 NOVO TÚNEL DO LEME - M„ presidente da Repúblic0, ge_al ^ Gospor Dutrafo, maugurado no ultimo domingo o novo funel do Leme, construído, exdusivamente, pela Prefeitura doDistrito Federal para atender com .grande proveito às necessidades dos, bairros litorâneos da xana sul do-cidade. Por ocasiãa da inauguração fex uso da palavra o Dr. Hildebrando de Araújo Góis, prefeito do Distri-to Federal. A gravura fixa um flagrante tomado

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TERÇA-FEIRA — 23 DEJULHO DE 1946A influência astral quedomina hoje será favorável

às artes em geral. A Poesia,à literatura e à Música, masela o será também aos ocul-tistas e admitindo que ain-da exista algum, ela prote-gera muito os que procuramsinceramente a pedra filoso-faL Finalmente, o dia serábem escolhido para fazerE-eparativos

de viagem paranginquas terras. Nâo será,no entanto, bastante pru-dente pensar em fazer pedi-dos em casamento e nemtentar falar claramente coma namorada. As crianças quenascem hoje terão uma ima-ginagâo ardente e fertilíssi-ma, que poderá alterar mui-to a sua sensibilidade. Sen-tir-se-ão chamadas a seguircarreiras intelectuais e artís-ticas, que lhes darão muitaglória, mas também muitascontrariedades.

QUARTA-FEIRA — 24 DEJULHO DE 1946

Excelentes configuraçõesentre Mercúrio e Urano,com uma intervenção tam-bém de Júpiter darão gran-de animação aos negócios,que serão todos felizes. Elasfavorecerão particularmenteos escritores, os jornalistas,os tipógrafos e os editores.Não poderá haver dia me-lhor para dar inicio a umacampanha de publicidadequer seja pela imprensaquer seja por meio de anún-cios pelos muros da cidade.As crianças que nascem hojeterão um espirito muito vi-vaz e muitas aptidões parao estudo. Sua vocação leva-las-á para as carreiras inte-lectuais, onde a maior par-te delas encontrara umamagnífica recompensa.

QUINTA-FEIRA — 25 DEJULHO DE 1946

Ficaremos hoje bem abor-recidos por mil complica-ções e atrasos imprevistos

que nos farão perder o trem,o barco e o avião, sendo quechegaremos sempre atrasa-dos dando a impressão quenão temos palavra nem brioe que ninguém pode maiscontar conosco. Uma boaconfiguração de Venus, quese forma em união com Ne-tuno, nos restituirá o equilí-bno que parecia termos jáperdido desde as primeirashoras da madrugada. Quemnasce hoje será feliz, desdeque consista em submeter-se às leis morais do *eu meioe de sua família, que lhe de-verá conceder uma educaçãoperfeita para contrabalançarcertas tendências perturba-doras.

SEXTA-FEIRA — 26 DEJULHO DE 1946

Ficar«w_os hoje expostospor imprudência e irrefle-xâo nossa, a muitos aciden-tes bem desagradáveis. Per-demos facilmente dinheiro,papéis importantes, nossosóculos e o chapéu de -chuvae poderemos até acabar per-dendo a cabeça por umamoça bonita ou por um ra-paz simpático e respeitador,que não se. ousa declararmergulhando muitas moçasna mais triste incerteza. Ascrianças que nascem hojesão obstinadas e teimosas,sendo muito difícil podereducá-las. Possuem no en-tanto, ótimas qualidades detenacidade e perseverança,que as farão alcançar situa-ções invejáveis e lucrativas.

SÁBADO — 27 DE JULHODE 1946

Se bem que de céu escuro,o dia seria favorável para fi-xar certos projetos de nego-cios importantes, para assi-nar contratos e principal-mente para fixar os limi-tes e as condições de mui-tas sociedades que se forma-ráo sob excelentes auspícioscelestes. Há uma influênciasaturnina que se revela de-pois das duas horas da tar-de e que poderá vir a ser

uma ameaça para tudo e to-dos, pois Saturno é sempredéspota e cruel. Nascemcriaturas bem-aventuradas,<m aexio sempre felizes esatisfeitas em qualquer cir-cunstância que se lhes apre-sente na vida, demonstrandoum saber e uma filosofiaquase que sobrenaturais.DOMINGO — 28 DE JULHO

DE 1946Nestes dias imediatos sen-tir-nos-emos submissos acertas influências astraismuito fracas, porém um tan-to perversas que nos pode-râo trazer contrariedades.

Entre as duas e quatro horasda manhã anunciam assaltose roubos de que poderão servítimas os viajantes notur-nos. Conservando nosso bomhumor poderemos desafiar evencer a malícia do céu. Aspessoas que nascem hoje sãoturbulentas e maliciosas,gostando de fazer cair. osamigos em muitas ciladas.Sendo bastante ambiciosas,alcançarão • boas situações,porém o seu temperamentoinvejoso poderá impedi-lasde se sentirem satisfeitas dasorte,

SEGUNDA-FEIRA — 29 DEJULHO DE 1946

A manhã inteira será fa-vorável às iniciativas do co-mércio e da indústria. Tan-to assim que os negócios se-râo muito animados duranteo dia todo. Haverá uma ten-dência geral à bondade e àindulgência, tanto assim quehaverá certa alegria que vaicriar uma atmosfera agrada-vel por toda parte. Certascontrariedades sentimentaispoderão magoar as mulhereslouras e de cabelos crespos.As crianças que nascem hojesão naturalmente amáveis eserão mesmo inteligentes etrabalhadoras. Graças àssuas iniciativas alcançarãobelas e brilhantes situações'no alto comércio assim co-mo nas indústrias que inte-ressam o Estado e o ministé-rio do trabalho.

LEITURAS RÁPIDASUM

diário londrino publicou uma no-tícia que tem causado verdadeira «en.•ação em todas as esferas comerciaise científicas daquele país. Segundo

alguns homens de ciência será possível, den-tro de alguns anos, estabelecer um serviçopostal com foguetes, cuja velocidade será de800 quilômetros por hora, os quais poderãolevar cartas e pequenas encomendas da In-glaterra aos Estados Unidos em menos deuma hora. O coronel G. W. Raby, chefe docorpo de cientistas britânicos que foram aCuwhavcn para investigarem os foguetes"V-2", disse: "Nada há, absolutamente, deilógico na idéia de estabelecer um serviçopostal por melo de foguetes, pois eles seriamIguais a uma bomba "V-2", com o acréscimo,apenas, de asas e estariam providos de umtrem de aterrissagem recolhfvel, e o com-partimento para o correio seria o lugar ondese coloca a bomba explosiva, e detrás destea cabine de precisão para o piloto, o qualtomaria os controles do foguete quase aoterminar o vôo". O coronel Raby acrescen-

A NOITE ILUSTRADAEmpresa A NOITE

ANO XVII - R 908Diretor — Gil PereiraDiretor-Substituto — Heitor MonizGerente — Octctvio LimoSecretário — Luiz Rocha

Redação e OficinasPRAÇA MAUÂ7

RIO DE JANEIROPUBUQLSE AS TERÇAS FERAS

PREÇO DE VENDA AVULSA PARATODO O BRASILCrS 1.50

ASSINATURASPara o Brasil, poises das Américas

e Espanha(Convênio Pon-Americano)

1 ano CrS 55,006 meses Cr$ 30,00

tou que os 4.800 quilômetros de vôos de Lon-dres a Nova York poderiam ser feitos em 40minutos, e que o foguete poderia ser resta-belêcldo de combustíveis e lançado em via-gem de regresso no mesmo dia.

£ Importante a análise do sangue nos ca-sos de embriaguez. O álcool, que tende a es-palhar-se uniformemente na ãgua do sangue,não sofre alterações no corpo, e exerce seusefeitos em diversos õrgãos até que, combl-nado com o oxigênio, se converte em oxidode carbono e ãgua. O processo de oxidáção seopera segundo uma proporção constante, deuns 10 centímetros cúbicos de licor por hora.Discutindo o problema da condução de umcochc por um alcoolista, o "Journal of TheAmerican Medicai Assoclatlon" afirma quetoda pessoa que tenha ingerido um 0,15 porcento ou mais de álcool pode ser considerada"sob sua influência", pojs tem perdido a cia-ridade da Inteligência e o domínio de si mes-mo.

• O tenente Oliver Baley, de Memphls, Ten-nesee, poderá contar a seus netos uma dasmaiores experiências de todos os tempos. Seuavião foi derrubado sobre a Áustria. Enquan-to o aparelho caia sobre a terra, Baley selançou no espaço, mas sem seu paraquedas.Caiu de uma altura de 600 metros, nos Alpes,sobre um espesso e ondulado banco de neve,nio sofrendo ferimento algum.

Há algum tempo, em Calcuttá, o dirigentedo Congresso hindu, Chakravari Rajagopa-lacharl, foi apresentado a Marsland Gander,correspondente de guerra britânico.Como me disse o senhor chamar-se? —perguntou o hindu ao Jornalista.—• Marsland Gander — repetiu este.Por Deus! Que nomes curiosos têm ossenhores da Inglaterra.

Bennet Cerf, colaborador do "The Satur-c€?nt.Rt7ahe^K0f Ut'r**r"j * tm um íí.cente trabalho uma série de definições hu-™L'«tlcas. Oa série tomamos esta:

Banqueiro" - Homem que empresta aurfbeuioad,l^a-c.huva quando "SrSSittca a ehâ-íí ? M'' TX que' ¦»•• "ue "me-ça a chover, torna a tirá-lo de você."

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Busto Perfeito

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ftM logar de procurarmodelos de vestido queescondam os defeitos desua plástica, corríja-oslSe o seu busto é denta-siado pequeno ou deaen-volvido demais, use Hor-mo-Vivos. Hormo-Vivosn.° 1 é aconselhado paraos seios pequenos ou flá-cidos. Hormo-Vivos n.° 2para os seios demasiadograndes. Hormo-Vivosatua justamente no local'onde e" preciso, isto é, nopróprio seio. Inofensivoà saúde, produto de abso-luta confiança encontra-se nas boas farmácias eperfumarías.

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LBTtEDO de Musset foi o mais fan-tasista dos poetas românticos e não ésem razão que a sua comédia maisbrilhante intitula-se "O Capricho"!E quantos êle não teve, com aquele seu arde menino arrumado e sentimental que todosadmiramos no monumento que lhe erigiramno oitão da "Comédie Française" em Paris?.Da noite para o dia, êle mudava de humore de anseios e seus projetos mudavam porassim dizer, de uma para outra hora! Sóconservou certo culto pelas Musas, preferin-do sempre as mais nostálgicas, e se teve ai-gum sentimento de fidelidade em sua vida,tão infiel, foi justamente para a Divina Me-lancólica! De tempos em tempos, para en-ganar o profundo "spleen" que o perseguiae que nem mais podia afogar no álcool, es-crevia unia comédia:"Eu escrevo para me divertir!" — costu-mava dizer. E era exato; mas o seu espíritoera tão inteligente e vário, que embora as-sim fazendo, conseguia distrair e interessaro público, o qual, graças, a De Musset, foiiniciado a gozar a volúpia das lágrimas, quepodemos colocar entre as mais sutis e as me-nos banais das sensações, e inumeráveis sãoas lágrimas que se encontram na obra poé-tica do romântico Alfredo. Quando o poeta

Estas lindas palavras deviam ser, toda-via, como que uma transfiguração poética elírica de sua desordenadissima vida, assimcomo é toda a sua produção poética tão abun-dante; exuberante e amarga, sublime e vo-luvel, trágica e temerosa, que se tomou in-confundível.Visto de perto e como simples homem. DeMusset, ao lado da ironia de um Voltaire eda impertinência de um Lord Byron, reve^Ia uma irrefreável tendência à devassidãoe à incontinência.Verdade é que a sua incontinência, assimcomo a sua ironia, acabavam .quase semprecom uma lágrima, mas a sua vida permaneceigualmente uma curiosa mistura de dissipa-

Cão e de cinismo.-fcle foi denominado o poeta da mocidadee,- durante todo um século, homens e mu-Iheres tentaram refletir-se nas suas "Confis-

soes". Por um lado deviam estar com arazão pois a doença do romantismo não foi

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George Sand

descrita por mais ninguém tão ao vivo e nemencarnada com tanta realidade como êle osoube fazer. O amor, a crueldade, a sede dosprazeres e a procura desenfreada das sensa-ções fortes como o delírio do ciúme forampor êle retratados magistralmente e no en-tanto, este poeta que soube olhar com ta-manho acerto nos corações dos homens, não¦"KS* SDyernar ° âmago do seu próprio ser.Dir-se-ia que para a sua existência êle ti-nha exigido mal e com demasiado exagero.Náo soube colher e saborear os dons e asgraças que Deus lhe concedera. Como umselvagem, êle arrancava as flores e os frutosque exprimia com brutalidade até a últimagota de seiva, permanecendo em seguida ain-da mais sequioso do que antes. As mulhe-res que panaram pelo seu caminho, sofreramhorrivelmente desta sua inesgotável avidezA primeira que êle teve a desgraça de en-cc-ntrar tinhanascido evidentemente sob asua mesma estrela! Era George Sand, 4ue_L^^i^nsi_£rar * encarnaçâo fraünil-E?í píS.Í MtKd0 * M"~* ***"-

Uma e outro procuravam a vertigem noesquecimento e no gozo e tão b^o encon-traram que nele ambos se perderam, laãotanto, porém, que não soubessem recuperarum certo equilíbrio com a convicção de quesó outro amor cura um amor infeliz!Assim, Alfredo e George viveram longosanos en sucessivas tempestades e raras ho-nanças como epavas batidas pelas ondas en-toe os escolhos de Scilla e Carybides!O segundo grande amor de De Musset foi apáhda e espetxal Princesa de Belgioiso. Elaeradescendente da Gioconda. a ünda jovemretratada por Leonardo de Vlnci, e possuíaaquele mesmo sorriso impenetrável de suaantepassada, que, como o dela, muito intri-gou e fez sofrer os seus adoradores. A be-llssima princesa, por sua vez, impressionoue fez sofrer o viciado Alfredo, que habitual-mente, com uma estrofe e um sorriso, sub-jugava e prendia a si o belo sexo. As mais

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estranhas lendas corriam de boca em bocaa respeito da linda milanesa, que com a suaglacial altivez tinha ingressado no infernoda alta sociedade parisiense. Se toda à mu-.? é^um,Uvr0 desconhecido, aquela, na opi-mão de Houssay, era um livro inteiramentenovo, no qual as primeiras páginas escritasem italiano e francês, chegavam logo a umalinguagem indecifrável, que mal se pareciacom o sânscxito ou com a linguagem dos in-cas.Também quiseram afirmar, para explicara sua inteligência superior, que ela estimu-lava o seu cérebro com "stramonium", ove-neno -da moda, e o que mais não se disse?De Musset afirmava que nenhum coraçãofeminino teria segredos para êle e conse-guiu fazer posar diante dele e de um céle-bx£,puítor. a nova Gioconda, com o seu ini-mitável sorriso!Esta, no entanto, não revelou enigma de.espécie alguma, e De Musset, para escondera sua derrota, dedicou publicamente uma- poesia à Princesa de Belgioiso intitulando-a:"A uma morta!", na qual dizia que ela nãotinha coração, que nunca tinha vivido e que,certamente, não era uma mulher! Foi a cos-tumeira flecha do Partho! A Belgioioso con-tinuou, assim, sempre impassível a "posar"

para o pintor (ante o admirador), com o seuimpenetrável sorriso leornadesco, que seriadigno talvez de artistas mais esclarecidos emenos inclinados a quererem obter resulta-dos profanos!O terceiro grande amor de De Musset foi

para a célebre atriz Rachel, a trágica, queno momento fazia furor nos teatros pãrisien-ses, e foram outras lutas, outras decepções,e finalmente outra rutura final!~ O quarto grande amor do poeta foi peladivina Malibran — a voz de ouro!

O quinto, não sei dizer para quem foi, masé certo que os amores de De Musset foraminumeráveis, todos eles intensos, sinceros edramáticos e se os que foram, celebrizadospelas crônicas contemporâneas sao do conhe-cimento geral, os que permaneceram obs-curos constituem a trama secreta de sua vida'de jogador noctâmbulo e foram por assimdizer as fáceis e pasageiras desforras queêle recebia da sorte como um simples boê-mio à cata de aventuras, mas que o recom-pensavam das conquistas difíceis e das tem-pestuosas experiências de sua vida de ar-tista e de "dandy".

Calcule-se o trabalho de manter sempreimpecável uma certa dobra do cabelo ondu-lado e o corte daf barbas que não deviamencanecer, nunca! Mas havia dias de cansa-ço, momentos em que êle carecia de um ca-rinho que não iòsse estimulado pela lindacôr do seu cabelo ou do elegantíssimo feitiode sua roupa; dias em que precisava seramado mesmo com um velho costume deior-mado e com os cabelos por serem onduladose todos conhecem o episódio de Aiméé — ode sua jovem e ingênua amante, que, após:ter lfdo as suas Confissões" mandou-lhe depresente uma carteira toda trabalhada por

ela mesma, com pontos de cruz! O desenhoformava um suave ramo de flores e as cô-res eram artisticamente escolhidas.De Musset comoveu-se com aquela gra-ciosa oferenda de uma desconhecida e pro-curou encontrá-la, o que nôo lhe foi muito idifícil, recebendo em, troca, com a mesma !

generosa simplicidade, um amor que deviadurar para o resto de sua vida. IAimée não era o que se poderia chamaruma beta mulher e nem muito inteligentemas era simples e sincera. Com ela o poetaalcançou um "oásis" de amor repousanteque fora como um antídoto para os laborio-sos venenos que distilava com as suas ro-manbcas Musas. Era uma jovem a pequenaninf a sem véus, pois deles não carecia, com

os encantos de seu corpo perfeito, as espá-duas de alabastro, busto e pernas estatuáriase ela não almejava delírios, mas queria darsempre prazer e uma felicidade tranqüila aoamigo eleito do seu coração.Quando o caprichoso Alfredo a esqueceu

para lhe preferir mulheres mais ilustres ecomplicadas, a humilde Aimée náo se revol-tou, não teve gestos nem palavras trágicas;sofreu muito em silêncio e esperou.Cinco anos depois da rutura, o poeta umbelo dia escreveu-lhe um bilhete, certamen-te brutal:"Tudo me enfada! Ainda me amas? Não

precisas escrever-me cartas! Basta "sim" ou"não"! Se a resposta é afirmativa: como e(CONCLÜE NA PÁGINA 22

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Níiza, que completou um ano d« idade nodia 21 do corrente, filha do Sr. Oetacilto PazCosta « de sua esposa, Sra. In* Bezerra d.

Costa.

Alfredo De Musset

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7ei=A Todo era pelica preta ou camurçacom pelica preta, azul ou bordeaux'.. •.

7Ü Camurção de primeira' com. pelica jpreta, azul marinho, bordeaux ou-branco. O mesmo modelo em salto Ca-rioca 3 Vz ou Cavalier 6 %.

763 Pelica com camurça preta, azul ma-rinho ou bordeaux com pelica sangue.

764 Em pelica azul marinho, telha, camur-ca marron ou em búfalo branco comsola de borracha.

765 Em pelica sangue, azul marinho oubordeaux com linda sola de cortiça.

766 Em pelica sangue, azul marinho oubúfalo branco com entre sola e saltode cortiça, ns. 32 a 40.

767 Em pelica pérola com sangue ou comazul ou camurça com verniz preto.

768 Em búfalo branco de 1.*, com pelicaazul marinho 00 com sangue ou todoem pelica preta. -

769 Búfalo branco com pelica laranja oucom azul marinho ou todo em pelicapreta.

770 Em vidro Americano, "Grande Moda"; jpreto, branco, verde ou sangue771 Em vidro Americano, "Grande Moda", 1

preto, branco, verde ou sangue772 Em cromo marron, preto ou laranja,

com especial solado de peneu pintado.V Muito uravel — knpermeável^*^-^,^

773 Ejri cromo laranja ou marron cor: est* ,urocodilo e lindo solado de bossjMzha.

774 Em cromo marron, laranja ou pretocom especial sola de peneu pintadoimpermeável. Muito resistente.775 Vira "Francesa;

feito a mão, com cha-P38 °e aço e 3 solas, cromo laranja,njarron, mulatinho ou búfalo branco.776 Em cromado preto com salto de bor-racha e chapas de aço dos lados e uma ~.no bico. Sola dupla. ^^ ^t-777 Em camurção de primeira, preto, bor-ãeaux, azul marinho ou branco compelica..778 Camurção extra de primeira, acaba-mento esmerado, nas cores preta, azulmarinho ou bordeaux.779 Camurça preta, azul marinho ou embúfalo branca780 Camurça preta, azul, sangue verde ouem búfalo branco.781 Camurça ferrugem, telha ou em cro-mo castanho, com resistente sola deborracha.782 Pelica branca com azul mnriny oqcom sangue ou camurça com vernizpreto, com linda sota de cortiça. .783 COLEGIAL — Vaqueta marron oupretacom chapas de aço e salto de784 Camurça ou verniz preto, búfalobra»» o« "P*cari*\ havana ou azul(saltos 5 e 7). v ^^785 Búl ,1o branco ou em camurça pretasangue, azul marinho, verde ou liMs!saltos 4í4e7t ^^

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0 Sr. Acurcio torres oporteia, sob oolhar confiante do Sr. Nereu Ramos.-De frente para a objetiva, os senhoresHermes Lima e Antenor Bogêo, da

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0 Sr. Benedito Valadares mostra um documento ao Sr. AgamemnonMagalhães, cercado pelos Srs. Nereu Ramos, Gustavo Capanema eLoir Tostes.

Não há mautempo para o

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rinha, no Exército ou na Aviaçãoe têm ordens rigorosas a cumprir,com os minutos contados e os se-gundos medidos, é mister um relógiode absoluta precisão. Esse é o TissotMilitar, um regulador exato, insen-sível aos choques, antimagnético, im-permeável à poeira e à água, resis-tente ao calor e ao frio. E comotodo relógio Tissot, possui o famosocertificado de Garantia Contra Aci-dentes. Procure vê-lo e examiná-lonas boas relojoarias.

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NINGUÉM

deve pretender ter uma belacutis se não a mantém em perfeitascondições higiênicas. Porém, estesimples enunciado torna-se um tan-to complexo ao analisarmos todos os fatoresque intervém e concorrem para realizar es-sasjxmdições de "perfeita higiene".Faía_,ía,?utar ° entendimento do proble-SÜS^^^r? **&&** fundamental daestética cientifica, dividiremos esta exnosi-Ção na seguinte ordem:

a) — Conceito higiênico da pele.i

~ í^ene de cada classe da cutis.

1.1 • *"~ f*ementos empregados na limpeza ehigiene da pele.A pele é um órgão que tem uma funçãoPreponderante como elemento de secreeSo™ «fc^ega constantemente por seus poros,uma matéria gordurosa, mais ou menos abun-dante e um liquido aquoso e salgado — oEstas secreçóes se acumulam nos canalí-cutos e fòlfculos da pele e é necessário faci-

2Sf«SaxelÍmm?çS.0' A sünPIes lavagem nemsempre é suficiente para eliminar estas se-creções que se transformam em produtos deodor íorte, agro e desagradável.A mulher que leva uma vida comodista.sedentária e que nfto faz funcionar flsiolo-

glçárnente a sua pele, precisa ter muito maiscuidado com a epiderme do que as outrasque têm uma vida ativa.Disse um conhecido higienista: "jualquer

camponês ou homem de trabalho rude quetranspira diariamente da cabeça aos pés. tema sua pele em estado fisiológico muito maisperfeito que a mulher rigorosamente limoacujo trabalho fisiológico5 da pele é ZLénulo e que inetoolcamente toma o seu banho

«S&T1^!?1 f**100 tí«8»ntes estas com-^^L^S?<íáasJpara a í^11 compreen-fo da hnportânoa do problema higiênico e

2^2tSÍtt8 mMitaes requer sérios cuidadosSj^

*Jgk«: conservar a pele em boa,Outra consideração que devemos levar em

SJatfsstóssiUisa" tias ¦ihS^do a Pete * í»e natureza gordurosa elq>óulica como cientificamente se chamaVde-«empenha uma_ dupla funefio de tonü&StoLeíftL*0!?™ «M-agcntes exterioresTlSSSfS&Stli-Hp *> «wto, a mais expostoàf indemêndas do meio ambiente, é jseraj>2?í JS*.^J**** ** «ecreçóesí^oi.dicas que a pele do corpo que ertSTsemnremente, para a limpeza da cutis. w StSn?nXàs£aSe **&** ™™ cremtíSJmpeza, são sempre bem recebidos pela epi-derme porque não a prejudicam, — y.

CON8ELH08 PRAT1C08As noites frias de inverno trazem comu.mente rouquidão, irritação da garganta einflainaçao das ainigttaUu^3argarejos^om^neí

tetelo"**""* ^^ i»como^onígraS

lad^^âf M m8os ** excelente resul-S*%J^iJ°Siaí*' em. Partes iguais, de águade Colônia, limão e glicerina.

J*Lt.UiÍ5?eSe*'' em «*> branca, quando la-S& S» IT*"1 fícar «JP^ ao ar paraevitar que fiquem amarelas O mflw t*ZZmendável é enrolar aTpeçaí em ÍStaíae-cas para depois i>assá-lasTf ^erro. ^^ "^

«aíSÍV6 ^ pregar ^ P1**0 em madei-S.ÍSi ^S?108. molhá-loTplünekamenteem azeite para evitar que ela se rache^

é aâhaff a-*1** dfJqtte a ginástica diária

fajWa Jiariamente com^aétodo rSeve!

Os caprichos de um poeta

A.HBIIE PAG 22 _- 23-7-1946

<CONCLÜSAO DA PAGINA 19

«erfmelSSr.^ ° "^ «^P^ Posarvel,

ção ao amigo toXto o^ííl". °, *" cora-tivesse sato effitaamten*! d»^ n,mcaga ausência. CB|""HI*|mente durante a lon.

nJ^Ü,"8 ° ^««em-Poeto» no s«u estado

go d^'sua acSem^d^ «^^a^ a0 lon-

tôdas, o amou com sincera sunpUddade P?bre, querida Aiaés! Como de^^SJ^"

Mas a história deste último amor do ™»_ta teve outras facetas ^nw^^L^JT*"»toda« de sua I*^paítea%an^,Atog

lhe respondeu aquela única palavra «Wm»S5ÍÍ SoaJ^ «hnXêíTcKou^len-'Sas ^vraar^f^f^^."^-^íou^U?^^dera-lh^tadc^ eoraSA querida e pobre mocinha táo •««*¦£*que depois da niòite'do^oete acabíi^asXdo-se com o irmão de AlfredoDelíussetaSli^r dnÍ"m^ ^^ a^ julgo^^S%?%£££&?£. "*" P"» continuarSaoinesmo culto do seu adorado AttredoJ OAJmeeJu^nI!Sd0 ^^ muitos ami e«í^ii^P1"*/- e* «essenta anos. Ba»~««t viver sempre entre as memórias deAlfredo e para melhor reunirTcaUlogarSS- IrmÍS !*° «"««k artista, as obrasdoPoeto^corrigir as provas e cuidar daTnovasdaíínSÍHr* "^ bonita«. miua^refina.

^«mcerfio? dTieu^Èr^ ^ a,*ín;3«rfi«Zir^^^^ . -eu °°*»Ção, uma irmlco^lravcir* ***" *»*«¦ «miga iS

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o som fanhoso do realejo fê-lo-n< TlSM^SLá *?? bai3t^ ° italiano^-£ .J?^Mlfc£,nente a manlvâa

«o^ «r realejo, inyàurindo uma desafi-

SSLÍSS^08 ""MS* * estudante,quando assistia empoleirado numa galeriado Lírico, aquele rosário de óperas que ia-ria o encanto de sua geração. À volta do rea-lejo pulavam crianças, rindo e gritando, comoque acompanhando a musica estropiada.Dom Pacheco olhou alegremente os telha-dos_que repontavam defronte, sujos e ene-grecidos, percorreu depois com os olhos, todaa rua recem-desperta, com seus transeuntesapressados e macuentos, suas casas comer-fZSLf^ltF Cairos correndo afobados aslargas portas de ferro. E, por sobre tudo issoo ar peculiar da cidade que desperta. '

Enteou, com uma béatitude imensa, a imm-dar-lhe a alma, e depois de guardar dentrode uma gaveta o volumoso caderno sobre oqual passara debruçado a noite toda, dandoos toques finais no seu invento — saiu. fe-cbnu cuidadosamente a porta e, remexendonoa bolsos os níqueis com que ia pagar ocafé matinal, desceu os cinco andares quelevavam do seu quarto inconfortável do so-tão i porta da rua.Noicaíé, ainda esperou que o garcao de-sempühasse as cadeiras que cobriam a sua'mesaThabitual. Sentou-se e, penSi alegSmente que aquele era o último dia em quetomaria pela manhã uma modesta média compãoie manteiga; de agora em diante sorveria,ainda sentado numa cama confortável, o cho-

e*5£kSS £&£" ^ ¦**;¦¦¦«*«•Sim, porque''naquela noite completara oinvento de um automóvel sem motor, inven-eF°L3ue "mitora anos e anos, infatigávele miserável, sempre humilhado e perseguidopetos credores. Passara fome, sofrerá frioandara esfarrapado e sem tostão, calcara o'seu orgulho para mendigar uns níqueis aosseus já raros amigos — mas, agora, vencera;Ja tinha um contrato com uma grande fir-ma, que lhe compraria o seu invento por dez™ «mt*»- D« mü contos! Dentro de pou-cos dias, êle, o roto, o semi-mendigo, "o quenao dera para nada", êle receberia dez àilcontos!

™mí,LEie2^^ "* ^l"61*» «ue o haviam hu-milhado! Ai daqueles que o haviam corridocomo a um câo! Ai daqueles que o haviamdesprezado! Ale os humilharia a todos, afo-gando-os em ouro, acenando-lhes com cédu-.^ 5* banco; e.éles viriam, eritão, rastejan-teá_ é humildes, tocar o seu dinheiro, o seupoderio, e engrandecê-lo, e levá-lo, e dispu-ter um lugar ao lado dele, ao lado de DomPacheco!

E Dom Pacheco ria-se intimamente, febrilde alegria, num riso maligno,, yohiphioso._E trincando suavemente o seu pão seco,via-se já na sala de jantar de um palacete nacabeceira da mesa onde em finas taças de

porcelana espumejava um delicioso champa-nha gelado. E sentado ao redor da trabalha-da mesa —• pequenos na magnitude dá salacujas paredes sublimes "gobelins" decora-yam, iluminados pela luz luxuriante do gran-de lustre de cristal, comendo as "suas" fi-nisshnas iguarias feitas pelo "seu" cozinhei-ro chinês, rindo boçalmente das suas pilhe-rias propositadamente sem graça — estariamos seus inimigos e os seus falsos amigos, aosquais êle humilharia, com claras e acanalha-das referências a falcatruas desse, ao pai la-drfio daquele, à esposa leviana do outro. Etodos eles ririam amarelo como a amareli-:dao de suas almas torpes. Foi rudemente ar-rançado aos seus sonhos pela correria damultidão que dobrava aflita a esquina docafé^aos gritos de "fogo! fogo!".Dom Pacheco acorreu á porto, x? viu que or^*?ia?>g|ya ££* P«™ « «wa n», Umpressentimento fê-lo correr seguindo a mui-tida©, e, ao dobrar a esquina, fraqueou aover que o fogo era na sua casa. Amparou-sea uma porto, mas logo criou ânimo ao verque o incêndio nfio era no andar em que êlemorava: lavrava no terceiro andar, linhatempo, pois, de salvar o seu invento, o seutesouro.

Predpitovse para a casa, afastando vio-lentamente os circunstantes, e alcançou des-çabelado e ofegante, a porta. Purou por en-tre os moradores que desciam, pálidos e trê-mulos. Ura desses ainda tentou fazê-lo pa-rar, aos gritas de "nao suba! nao suba!" lias:«e, num repelao, safou-se e galgou as esca-das. No primeiro andar atirou ao chão umasenhora que bradando por socorro intercep-tava-lhe os apressados passos, e atirou-se de-sabaladamente escadas acima, varando a fu-maçaque já no segundo andar espiralava.Tropeçou, rolou seis degraus, agarrou-se sÔ-nego ao corrimão e alcançou o terceiro an-dar. Parou ai, armou a corrida em que teria'de passar pelas chamas que baldara todo ocorredor, e achou-se então i porte de seuquarto.

Arrombou a porta, empai aja pelo calor, eprecipitou-se para a mesa. Abriu uma gave-

toe revolveu-a toda. Maldição' Nâo er»

mímííhA^i0 «w™^ e tomou^K£e! SS"«KS$?,la8 °J*"**0 e pesado vX-

Ppff íÍW^3 to*10 o seu futuro.pela janela via passar fagulhas que su-bfcm. cada vez mais numercSasT Ss £L!*• Correu então, para o corredor* e sMniamtíusu?ocado por entre as^n^nlSeSde .fumaça que irrompiam jáltío qSSfe^110 brados mais aflitos e maS%^SJ£a£a-se myÍT- Um* chama mafaf^Jambeu-Ihe as pernas chamuscadas eSfr^^ ?mvte ««agrado sXglamenteo°corp?

""^ qUe Procurava cobrir com''i-í? 7quan^P ™» «rito, mais alto e maislamentoso atroou no quarto inróximo. E logopor êle passou íuna mulher, com as esfarra-

(Conclui na página 3È)

- tu via em Tudo

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•t até qv» o Vfitfcp*«cons#ífuln#o Sffvo üiraü/o mmdevolvo» o okgria • o bem-estar".

Têm a mesma impressão? Asmenores coisas parecem-lhepesadas tarefas? Talvez o seusangue esteja fraco e desnu-trido. £ a hora de usar o VinhoReconstituinte Silva Araújo.Tônico precioso, receitado porgrandes nomes da nossa me-

dicina, o Vinho ReconstituinteSilva Araújo é um restaufadorde seu sangue e da sua saúde.Use-o às refeições. Rico em cál-cio, quina, fósforo e peptonade carne, o Vinho ReconstituinteSilva Araújo devolverá a suavitalidade em pouco tempo,

Entre os eminentes mé-ücos que atestara, en-contra-se o professorMoreira da Fonseca.Assim testemunha êle:

"O Vinho Reconstituinte Silva Aruujomerece toda confiança, sendo seuuso indicado nos casos em que oorjpsnisiilo necessito um estimulem-te de efeito seguro e revigorxtnte".

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a mais de um quilômetro docentro do explosão, foi seriamente donifi-

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A "B-29", que conduziu o bombo.

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Como um desenhista norte-omericano imaginou a explosão de Bikini.

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^P^M^MflpBBflBflflBBflBfll _ERA ISSO O QUE QUERIA SABER?

Meu nome todo 6 Celso Tinson Foet Hum-imel Quimaran. Pequenino, não é? Nasci emvembro de 907. Tenho um metro «setentae cinco de altura e estou pesando, no mo-mento, setenta e três quilos. Não sou more-*'no, nem louro; sou um pouco de cada tipo.Comecei minha carreira "artística" num cir-

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(co. Não se assuste: um circo de funde dequintal, com arquibancadas de caixotes, adez palitos de fósforo a entrada, com cachor-ros policiais feitos feras, etc Sou formado jem comércio, tenho o cureo ginasta! e faziao curso superior quando, em meio, o radieme absorveu. Antes do microfone, minha atl-vidade era na imprensa. Ainda quando jor- inalista e acadêmico, participei de alguns pro-gramas radiofônicos na Rádio Record, de SSoPaulo; eram quartos de hora universitários.Depois, ém fins de abril de 1022, entrei paraum: concurso de locutores da Rádio Cruzeirodo Sul paulista, PRAO, obtendo o primeiro;lugar e.ficando desde logo no pasto, sendoo primeiro "announcer" de uma rede de'emissoras sul-americanas: a Verde-Amarela.Anos mais tarde, fui contratado para a Edu-cadora Paulista, hoje. Radio Gazeta. Trazidopara o Rio, em setembro de 1936, assumi adireção artística da Rádio Nacional, funçãode que me afastei para tentar uma experiên-cia cinematográfica. No cinema, fui gala decinco films: "Asas do. Brasil", que se quei-mou e que considero, pelo que me foi dadover então, o que de melhor jã se fez no Bra-sll, "Aves sem ninho", "Argila", «Caminhodo céu" e "Segredo das asas". Possivelmente,este ano farei o sexto. Em agosto de 1937,fundei o "Teatro em Casa", para a PRE-8.Vários artistas, hoje renómados na radiofo-nia nacional, saíram de programas de calou-ros por mim animados, gênero de que fui;iniciador no Brasil, copiando-o do MajorBownes, dos Estados Unidos, e depois divul-1gadísslmos por todas as emissoras. No mo-mente, estou terminando um livro sobre aminha Viagem aos Estados Unidos, que terápor título: "Um sonho", e que estará á ven-da em setembro próximo, o mais tardar. Pro-jetos para o futuro? Sim, tenho, mas serámais interessante divulgá-lo à medida quese tornem mais palpáveis... Manias? Cole-ciono coisas antigas de adornos e moedas doBrasil.

Bem, era isso o que você queria caber7NOTICIÁRIO DOS ESTÚDIOS

O Trio Guarás é o mate novo conjunto con-tratado pela' Rádio Nacional. Composto deSiJ!_,,ÍWS'__St- <2co'deon>» Wmentinha(solista e vloliò) e Tonlnho (pandeiro). OsGuarás vêm agradando plenamente os ouvin-

"PARECIA que o meu nariz estava còm-pletamente entupido... a minha gargan-ta me doia . . . sentia uma opressão nomeu peito... eeu tossia. Então Mamãeme friecionou com algo que ela chamou*Vick VapoRub.' Era tão agradável,cheirava tão bem . . . então me pareceque adormeci. Esta manhã, meu nariz,garganta e peito estão muito melhores.Teria eu sonhado?"

, não foi um sonho. Ontem ánoite você tinha um terrível resfriado.Mas VapoRub atuou de duas maneiraspara que você se sentisse melhor agora.

_ libertadas do Vapo-Rub pelo calor do corpo, desentupiramo nariz, aliviaram a garganta, soltarama tosse. Ao mesmo tempo ...Cerne cstaplasaM, VapoRub aliviou aopressão e suavtsou a dor do seu peitoe garganta!rnfiinats você ésraata, VapoRub cont inua -va a atuar—aliviando o incômodo,ajudando a vencer o seu resfriado. Comrazão parece um sonho, esta manhãj_

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Vick VapoRub -Mais de 30 Milhões de Pacotes Usados Anualmente

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ROSINA PAQA

\ WBITfi PAG 26 - 23-7-1946

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, toa da E-8, que costumam ser muitos severos; náo aceitando qualquer "alSaiíw."^ •ev*^0,^

Vfi___&£ Ráí|oGlobo, vai embarcar para¦¦ Argentina, em "tournée" artística. "¦¦'"-'¦

nj£üb£!k P*r*Ja *•*»>«•»«. irão breve-%%%J°H ,«rand«? w«stas da _-8: Babl deOliveira e Jorge Fernandes. "-"««>«

M_^,^,^~^a,?n-de ,ua» *•"«««•* «a és--s-sAKS-abSs1--* •cre"'-d/SEIÍLSIÍ^E J"*1' M M!«u,nte« elementos&u£ tí^a8™!?^ e Rat,"ho, Almirante,Siltas. " Pa,,ut' Godof~5o

*mmtíSO1*^ l,,.,v,,no Net0' na E«- agradouum dos mais notáveis cômicos do nosso rádio.

' Y Renato Braga 6 um jovem e talentoso can-8ili.qiteuS2u a'T.p'Jèl* Râd,° iSMfi..iir..tts«ea4í:lcrpfone da ppaç»Mau*A MELODIA DA SEMANA

Atendendo a pedidos, publicaremos hoje,"este canto da tecçio o fox-blue de AlbertoMontalvão "Depois do Adeus" (Aftor tomor-row), cuja letra é a seguinte: '

Eu quero dizer nesta cançãoQue você foi tudo em minha vidaRecordarei sempre com emoçãoNosso triste adeus de despedida.Você surgiu em meu caminhoTriste sozinha, tem ninguém» Pobre, sem amor e sem carinhoE como eu, em busca de alguém.Com você eu encontrei o céuEm você encontrei meu grande amorA alma gêmea de meu serAquela que amei com todo ardor.I want to say in this eoeigThat you are ali In my lifeI sharing always with emetionOur melancholy good bye forever.viYou come In my wayLonoly, alone, with nobodyPoor, wlth na. love or carelessLlke me want some person...Whit you I look heavenIn you I fòund my blg loveYour soul is like mineTirnt I love whK ali my love... .

CORRESPONDÊNCIA

NADYR P. (Botucatu, São Paulo) — Fa-lei com o Néllo Pinheiro, Mário Brasinl eLuís TH» a seu respeito. O endereço da Ta-moio é: Avenida Venezuela, 43.*

DORA (Rio) — Perfeitamente, Dora. Vocêmanda e não pede.

irMORENA SONHADORA (C. Novo, R. G.do Sul) — Perfeitamente, o seu sonho se

convertera em realidade.• YIREBLA (Itaplna, Espírito Santo) — Mos-trei sua carta aos intérpretes da novela.

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TiJDA.CORRESPONDiNCl PARA ESTA

5ÇÇÍPDEVE SER 0IMGIAA A O. FBANK,% MOm fl.tJSTiADA", ?HA-

flSEê®Êà& SALA 508.OT1*1vrl ÍIcSL

"f"lrande Z*1**0' de •fl^ecimento. Sobre o II-IrSL Sn' v^êÍ"«»nt«'á « resposta no início dertaleccâo.O Trio de Ouro continua firma na Rádio Nacional.

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ntnÍOt- É «MWtto de ter unTpSSuinho

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ceisíe1!2_ía(tlr!!fwí í«0ra'_.M.,nM) 7- 8,m' M colM» àlfU

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-»--,!. E*iNY AN' (Fernandes Pinheiro, Paraná) — Sai hoL»mírt«í°e^HeU P"IKV **»¦«"•* Rollna O Crise Gu,-'marães é casado com D. Maria Stela Reis Guimarães.

•Ã^Sí^ d°¦¦•-««* de•

MARIO (Santos, S. Paulo) - Mário Ugo, Eurico Silva.• ¦':¦¦:

va cfl^TI./?™.^ * Paui2_ T Ni0 P™** chorar de rai-va, celeste. Eu vou tomar conta do seu caso.

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Em todo setor existe um líder. E o de-sempenho notável c a beleza incompará-vel da Parker "51" tornaram-na a "maisdesejada" caneta em todo o mundo.

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Hollywood, onde tudo é possive^acontecer, a vida'de Yonne, de Car-"Io é cheia de coisas extraordinárias.Talvez porque, entre as tenazes as-

pirantes ao "estrelato", Yonne tenha sido amais tenaz. A verdade e que, de um dia paraoutro, a jovem desconhecida se viu "estrê-Ia" de um film de um milhão de dólares,todo em tecnicolor: Como terá ocorrido essemilagre? Da maneira extravagante tão pró-pria de Hollywood. Walter Wanger, produ-tor da Universal, enviou um dia os seus emis-sérios por todo o país com a missão de en-contrar a mulher "mais bonita do mundoVpara ser protagonista do seu próximo film.À Universal começaram, então, a chegar mi-lhares de cartas, recomendando esta ouaquela pequena. A escolhida devia, além deser "a mais bela mulher do mundo", ter osseguintes requisitos: saber cantar, dançar eatuar, tudo isso com perfeição. A coisa nãoera nada fácil, mas Hollywood é Hollywood.E os cinco escassos minutos que durou o"test" cinematográfico que se obteve deYonne provaram suficientemente que elaservia.

A jovem "estrelinha" é conhecida nos Es-tados Unidos como a "Venus de Cario".

• '¦•*•¦

Cornei Wilde é conhecido, em Hollywood,como Chopin — depois do seu magistral tra-balho em "À Noite Sonhamos", com MerleOberon. E o rapaz não gosta nada disso.Quando o chamam de Chopin/êle responde,sério: o meu nome é Cornei Wilde para ser-vi-lo.

Cornei Wilde é casado com Pat Knight —desde quando êle tinha 22 anos e ela 17. Ocasal tem uma linda filbinha de três anos,Wendy.

*June Preisser, jovem estrela da Monogram,interpretará para esta companhia uma sériede películas cujo argumento se baseará nosproblemas- sentimentais da idade juvenil Aprimeira delas se intitula, em inglês, "JúniorProm". '

irNa Cinelándia tivemos, outro dia, a "re-rucm Fragrância...Maravilhoso

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vprise'* de "A Marca do Zorro", com TyronePower, Basií Rathbone, Linda Darnell nospapéis principais. Como acontece com as boas"reprises", o cinema, durante toda a semana,esteve superlotado.

*"Amar foi a minha ruina" é um film queoferece a Gene Tierney um dos seus maisbelos papéis no cinema. E a "chance" parase converter numa boa artista dramática foipor ela muito bem aproveitada.

•Dennis 0'Keefe e Carmen Miranda apare-cem juntos em "Sonhos de Estrelas", umadeliciosa comédia musicada.

•Maureen 0'Hara, que há tanto tempo nãovemos, reaparecerá ao lado do popular can-tor norte-americano Dick Haymes em "A

Professora se Diverte".

"Escola de Sereias" (Bathing Beauty),füm há tanto tempo anunciado, foi muitobem recebido aqui no Rio. Há cenas delicio-sas, e entre elas é justo destacar a de RedSkelton, imitando uma moça se vestir. Es-ther. Williams é de fato uma pequena incri-velmente bonita que, só com este film, ar-ranjou mais íans no Brasil que muitas ou-trás pequenas, com mais de dez films. En-fim, há muita coisa boa em "Escola de Sè-reias", e êle vale a pena ser visto.

Clark Gable vem aí, e em grande estihvao lado de Greer Garson. O füm que marcaa sua "rentrée" é "Aventura".

*a^3*^.1 f3""* Fernandez (a conhe-"^?l!?"18 de "Santa"), William Bendixe outros formam o elenco de "A Hiena dosMares", um füm que tem tudo para agradar,T0!àLL 5fip agrada' ° PfiP61 de Esther Per-dtes pequeno e sem «randes possibili-

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Um toque de exotismo

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ÂSÀWlàl PAG. 31 - 23-7-1946

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j|CONTINUAÇAO DAS PAGINAS 24 E 25)I instalada na ilha de Bikini. As palmeirasapareciam na tela do tamanho de duas po-jegadas e continuavam visíveis no primeiroplano, parecendo nada terem sofrido. Suasfolhas continuavam se agitando no ar. O re-dator desse informe é o famoso Howard W.Blakeslee, autor do "Futuro Atômico". Essamassa de ãgua que se levanta a centenas demetros parece-nos produto de alguma con-fusão ou má observação. O jornalista Whi-tehead da A. P., e que também estava no, Appalachian", narra que o estrondo dabomba n. 4 "chegou a este navio depois de- dois minutos e meio depois da desintegraçãoreal da bomba", que fez erguer para o céua imensa torre de fumo colorido. A onda dechoque chegou juntamente com o som. "Sen-

ti uma repentina dor aguda nos ouvidos e sen-j ti uma terrível rajada de vento, esse choqueda onda, embora fortíssimo, foi rápido, a fl-cou muito aquém do que era antecipado por•aqueles que ouviram a descrição da expio-são da Bomba Zero no deserto do Novo Mé-xico, onde vários homens.foram derrubados: a uma distância de 20 milhas. O "Appala-

chian" esta a 18 milhas do local da expio-são."Vimos os rolos de fumaça mortífera er-guer-se aos ares, na zona do objetivo. Umaimensa esfera de fogo surgiu no horizonte,como uma massa purissimamente alva que seprojetava para a estratosfera.

O corpo espesso da fumaça a princípio

não foi bem visto, de bordo do "Appala-chian", por ter sido interceptada por umanuvem. Quando este sê dissipou, porém, es-tava à nossa vista um dos mais magníficosespetáculos que o olhar humano jamais podecontemplar.

A nuvem de fumaça havia se desdobradoem três enormes cogumelos, ou melhor, numgigantesco cogumelo com uma única cabeçae três hastes, a milhares de metros acima dalaguna de Bikini.

As cores eram das mais vivas. O centroda coluna tríplice era de um raro brilhante— os extremos eram de um creme pálidoque gradatlvamente se transformava em ummesmo rosa-brilhante, â medida que subiapara o céu"

Convém não perder de vista que esse es-petáculo foi visto a uma distância de cercade trinta quilômetros (18 milhas) e o Dr. W.M. Wilson, catedrático da Universidade deEngenharia de lllionsi, havia advertido: "Osefeitos espetaculares ficam reduzidas a umadistância de 18 milhas".

Bob Considine, do INS, também ficou ex-traordinaríamente impressionado: uma bolade fogo de brilho cegador e de vários quilo-metros de diâmetro envolveu a laguna. Raiosde côr púrpura, laranja e creme lançam-separa o alto. A bola de fogo projetou-se paracéu tropical com uma velocidade surpre-endente, mudando de colorido para as tona-idades creme e laranja à medida que se re-torcia subindo e tomando impulso como se

fosse algo vlyo num salto para a estratos-fera."Um temporal, com a força homérica demilhares de tornados comprimidos numa sôexplosão incrível, «urgiu do centro daquelemonstruoso castelo, onde se calcula que ha-via uma temperatura de 50.000000 de grauscentígrados FahrenheidtGrandes ondas de fumo que te levavam emcolunas brotaram de zona do alvo e logo pa-recou como se aquelas, colunas fossem sulca-das por uma força suprema para fundi-lasnuma nuvem tropical de partículas radio*ativas"O almirante Blandy informa no dia 2:Unidades afundadas, o' destroyer "Laun-

son" e os transportes "Carllsle" e "Gillian",a uma milha da explosão O cruzador "Saka-wa", japonês, severamente atingido, afun-dou-se âs primeiras horas do dia 2. O "An-derson", desaparecido, presume-se ter ido apique.

Severamente avariados: o porta-aviões "In-dependence",, o couraçado "Arkansas", coma superestrutura inteiramente destruída, ocouraçado japonês "Nagato", o cruzador pe-sado "Pensacoia" e o submarino "Skate",com as obras superiores arrancadas, umabarcaça de transporte de tanques e o cruza-dor leve japonês "Sakawa".

Ligeiramente atingidas, outras unidadesem número de 23._ E_.ntr«.a• un,d*«-e» dadas como ligeiramen-te danificadas, figuram o encouraçado "NovaYork". O almirante Blandy e o secretário daMarinha Forrestal estiveram a bordo dessenavio no dia Z "Foi avariado de popa a proa,mas talvez esteja ainda em condições de na-vegar pelos seus próprios meios"."A estrutura, as fuzeiagens dos aviões e ascatapultas do "Nova York" apareceram rom-pidos, chamuscados e retorcidos. Observou-se um fenômeno curioso: a sombra de uma

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4£01X£ PAG. 32 - 23-7-1946

espreguiçadeira de metal, que estava encos-tada; sobre a torre dos canhões de proa fi-cou "retratada" sobre a coberta pelos ralos-"ultra-solarea" da explosão da bomba.

Qualquer pessoa que tivesse estado senta-da na cadeira teria sido fulminada instante-neamenfe pelas radiações."

As baixas do "Nova York" seriam eleva-díssimas". A artilharia estava avariada, em-bora ás partes fundamentais não sofressemgrandes danos.

A cobertura do porta-aviões "Independen-ce" ficou em estado Insalvãvel. Coberta dedecolagem e a proa totalmente retorcidas.

A Inspeção desse dia 2 apurou: .Cinco navios afundados;Seis seriamente avariados;metade da frota de 73 navios com danos

variáveis.Don Whitehead, da A P., logo nos primei-ros momentos teve a impressão de que a

bomba atômica foi um fracasso. "Um partoda montanha que deu à luz a uni rato". W.M. Roberts Júnior, também da A. P, aludeao colega:"Quanto aos extremistas que tinham pre-visto a destruição da civilização em poucosminutos, no caso de outra guerra, eles pare-cem estar tão avançados sobre sua épocacomo os que, antes da Segunda Guerra Mun-dial, tinham visões similares com relação aopoder aéreo, que realmente se revelou umaarma terrível, porém não decisiva, a não serem combinação com as outras armas tradlcio-nais

O fracasso da bomba atômica para destruirnavios em massa, "arrancar Bikini da água",vaporizar o oceano, ou causar terremotos emaremotos, era coisa perfeitamente esperadapelos numerosos cientistas que realmente co-nheciam algumas das limitações da bombaatômica."

É exatamente essa a opinião que "A NOITEIlustrada" manifestou em 4-7-1945. (Vede oartigo "A Bomba Atômica não Fracassou").

São Interessantes as impressões de JosephLaitin, da Reuters, no dia 4. Visitou o"Prinz Eugen", ancorado num dos flançosda "frota cobaia". Parecia ter sido tocadopela chama colossal de uma tocha que se es-tendesse a mais de uma milha, vindo chamus-cá-lo com as suas labaredas, na parte da pon-te de comando. Seus mastros de madeiraamassaram-se como ramos frágeis e as esco-tilhas de vidro de um quarto de polegada deespessura fecharam-se como gelo. A coberta

CrtXCLUE NA PAGINA i(i

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A GLORIADE DOMPACHECO

(Continuação da página 2:t)padas vestes em chama, como um archotemacabro, e aos _dvos e aos guinchos sumiu-se na fogueira. Na porta surgiu uma crian-ça soluçando e arrastando uma perna atro-fiada, tentava, aos pulinhos, seguir a mu-lher. Dom Pacheco olhou-a, num relance,e cobrindo mais com o corpo o seu fardo —internou-se na densa fumarada.

Já varava aos pulos por entre as chamasfuriosas, quando um grito da criança alei-jada fê-lo voltar a cabeça uma língua defogo mais forte e mais rubra cercara o alei-jadinho, e chamuscara-lhe as perninhas finas.Dom Pacheco correu para a criança e to-mando-a „os braços, começou a varar as cha-mas. Ao chegar à escada, porém, entrou afraquejar. Suas pernas tremiam, e o fardo damnêso* * volume parecia ter duplicadoNum último esforço conseguiu alcançar oterceiro andar, e ai quedou encantoado pelofogo ululante. ^Já lhe pesava em demasia a carga que le-vara. Tinha que deixar ou a criança ou oinvento.A essa idéia, Dom Pacheco estremeceu.Deixar o volume, o seu invento, numa casaem chamas? Não! E o seu futuro? E a sua

riqueza? Mas também não podia abandonarà morte aquela pobre criança, que tremendo,muito agarada as suas pernas, soluçava bai-xinho.

Dom Pacheco olhou para a criança, olhoupara o volume, e, num arranco, soltou-se dosbracinhos que se agarravam fracamente ássuas pernas. E correu para a escada. Já des-cera alguns degraus quando um grito angus-üoso e seguido de um baque fê-lo parar.Olhou rapidamente para cima e viu que acriança tombara sufocada pela fumaça. Va-cilante, desceu mais um degrau,.mas logovoltou célere, aturar o seu volume para umdesvüo, e tomando nos braços o corpinhoaleijado da criança, correu pelas escadas.Varou a densa fumarada, passou como um.duende, chamuscado e enegrecido, por entreas chamas, e conseguiu deixar a salvo acriança.

E logo, arfando voltou a subir os degrausrompeu pela fogueira, arrancou de si o pale-tó qm chamas; e corria já pelo segundo an-dar quando, estrepitaBamente, esoalhandopeto o ar uma chuva de fagulhas, ruiu, á suafrente, a escada. Desesperado, agarrando-sea pedaços esbraseados do corrimão, tentouainda subir para salvar o seu volume, a obraque significava tudo para êleE enquanto a- multidSo, lá em baixo, gri-tava desordenadamente, Dom Pacheco, imó-vel, cercado pelas chamas que agora uiva-vam, mais fortes — via as labaredas acerca-rem-se do seu invento, chamuscarem-lhe asbordas, e pouco a pouco consumirem-no.

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alguém dissesse a Ramón Delcasse,quando pôs a sua primeira calçacomprida, que quatro anos depois se-na ò terror dos campos de "rugby",

a ponto de merecer o significativo alcunhade "Terremoto", Ramón, que, naquela épocaera um pirralho, certamente teria morridode rir. Realmente, nada mais contraditóriocom seu caráter que o referido sport inglês.Ramón Delcasse era filho de seu pai e suamãe. Isso, que à primeira vista parece náoter nada de particular, pois é coisa que su-cede a todos, tem muita importância no casoparticular do nosso herói. Quantos tiverama felicidade de privar com o Sr. Delcasse esua esposa dificilmente poderiam imaginareme aquelas duas criaturas tâo simpáticas eafáveis tivessem podido pôr no mundo umexemplar humano como Ramón.

René Delcasse, francês, de Baton-sur-Sei-ne, era um homenzinho miúdo e nervoso, quese casara, depois de vários anos de residên-cia na Argentina, com D. Arminda Donato,natural de Avellaneda-sur-Riachuelo, e que,quanto á pequena estatura, dava uma cabeçade vantagem a seu marido e ganhava longe.Era lógico esperar que, do casamento da-queles dois meios-quilos, nascesse um serminúsculo que fosse criado >or algum pe-diatra famoso, em estufas e tmbientes espe-ciais; entretanto, o casal Delcasse arrebatouo grande prêmio do século dando à pátriaagradecida um cidadão que, aos seis anos,já pesava tanto quanto a mãe, e, aos dez, po-dia carregar o pai no colo.

Os progenitores de Ramón viviam em SanIsidro, onde o chefe da família possuía umchalet" confortável, que comprara cora o ho-nesto produto de suas transações comerciais.Ora, quem conhece S. Isidro sabe muito bemque lá é a verdadeira sementeira dos "rug-

yerf/\ do P**8» onde todos °« We tenhamum físico apropriado à rudeza de tal sport,desde o leiteiro até o secretário da Prefei-tura Municipal, devem, forçosamente, dedi-car-se de corpo e alma às delícias do balãooval. Está claro que, em suas condições logoque Ramón Delcasse ficou "maduro" para osport viu-se obrigado a ingressar na irman-dade dos "rugbyers" locais, o que significouum rude golpe para o rapaz cujas idéias evocação esportivas não iam além do gude.ao pião e da amarelinha.

Mas, sua estréia foi uma revelação Nin-guem como êle para correr abraçado com abota, ou dar um "try" certeiro de qualquerdistância e posição. Faltava-lhe, porém, èspí-rito de luta — jogava adiniravelmente. ma-ravühosamente, até que não se visse de caracom um adversário porque, entôo, a sua de-licadeza inata impedia-o de atuar com a vio-lência necessária e indispensável que as cir-cunstâncias exigiam. Por isso mesmo, maisde uma vez foi vaiado pelo público exigentee censurado pelos companheiros de quadro-mas, tâo valiosa era sua colaboração nos de^| mais aspectos do jogo, que, apesar diso, con-tinuava na equipe do clube.— * uma pena — dizia o treinador — queum homem com as condições dele não sejaum verdadeiro "bulldog" como os outrosque não valem nem a décima parte.— Acho que a gente devia dar um jeito dedespertar o leão que êle deve ter por den-

tro — concordava o capitão da equipe, queera sincero entusiasta de Delcasse.Mas foi inútil. Se havia realmente um leãodentro do rapaz, o que era perfeitamente ca-

plvel, tendo-se em conta seu tamanho, esseleão deveria estar cloroformizado e não se-ria possível despertá-lo nem a tiros de ca-nhão. Ramón prosseguia jogando maravilho-samente, fazendo verdadeiros arabescos coma.bola; mas quando era preciso deter um ad-versário mais afoito, falhava.

Ao tempo em que ocorriam os sucessosque acabamos de narrar, Ramón Delcasseacabara de terminar um curso teórico-prá-tico de danças de salão e estava ansioso paraexercitar os conhecimentos adquiridos. Foiquando se realizou uma quermesse em SanIsidro. O primeiro fox que o nosso herói dan-çou foi um suplício para êle; mas muitomaior para a sua dama, que teve que aguen-tar sobre as delicadas pàtalas de seus pesi-nhos os sapatões 45 bico largo do cavalheiro.O caso é que, vem daqui, vai de lá, a con-versa entre ambos prolongou-se tão encan-tadoramente que, doze músicas depois, quan-do a orquestra já dava sinais de cansaço eos bemóis do saxofone saiam tremelicando efracos, o namoro entre eles estava ferrado.Então, Ramón pediu ao seu par um segundo"round" de conversa; e combinaram que se-ria diariamente, à tarde, no Clube Náutico.Oito dias depois já eram noivos, t-3ndo-sejurado mutuamente amor eterno, com essafacilidade juvenil com que a mocidade deambos os sexos, em tais assuntos, denions-Ira claramente a evidência da teoria de Eins-tein.

O resultado de tudo isso era de esperar.Ramón Delcasse ficou ainda mais magnâni-mo, mais otimista; via tudo mais côr de rosa.Sua conseqüência para o clube do rapaz, po-rém, a pior possível: — parava, de súbito,no meio do campo para olhar a noiva, en-quanto os adversários passavam por êle comoum furacão; seu clube continuava ganhandoporque, realmente, possuía o melhor quadro.Era uma questão de amor-próprio que deve-ria resolver-se a todo o custo.

Numa reunião a que assistiram o treinador,o capitão e demais dirigentes, o primeiro su-geriu um alvitre:Se conseguíssemos que Delcasse jogas-se como tenho certeza que poderá fazê-loestaríamos salvos. Sempre foi muito gentilem campo, mas agora, depois que anda denamoro, a coisa piorou muito.Mas, então, que jeito vamos dar? — per-guntou um dos diretores.Meu plano é o seguinte...Todos se agruparam em torno do treina-dor, que cochichou, num murmúrio, o seuplano salvador.

COMO JULGARIA VOCÊ ESTE CASO?(Solução do número anterior)

..DO DEMANDADO

Tal foi a sentença do Tribunal de Con-necticut, Estados Unidos da América, me-diante a qual obteve Tubby Hays ganho decausa por perdas e danos contra Joe Deets,representante da Sociedade Protetora dosAnimais. Exigira Tubby uma indenização detrinta e cinco dólares, sob o fundamento deque seu cavalo ainda se achava em condiçõesde prestar-lhe serviços, não padecendo dosmales que lhe eram atribuídos pelo deman-dado.

Além disso, foi Joe Deets censurado pelojuiz, por excesso de zelo no cumprimento deseus deveres humanitários, concedendo-lhetão só o direito de proteger animais abando-nados ou maltratados, o que nio se deu nocaso de Tubby Hays.

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No domingo seguinte, S. Isidro devia jo-gar contra Belgrano. Logo nos primeiros mi-nutos a assistência verificou que o quadrodo primeiro já não era mais o mesmo dosjogos anteriores. Por que? Simplesmente por-que Delcasse parecia um terremoto!Parecia ter perdido, da noite para o diaaquela sua urbanidade para com os adversa-rios, aos quais agora atropelava sem dó nem

piedade, fazendo fremir de entusiasmo ospartidário da sua equipe.

Os rapazes de Belgrano desistiram, de saí-da, de marcá-lo. Seria o mesmo que contra-tar um longo descanso no hospital. Delcasserecebeu nesse dia — e bem merecidamente!— o apelido famoso de "Terremoto" e SanIsidro ganhou por 39 x 0.A diretoria, o treinador, o capitão, os jo-gadores, os sócios estavam num mar de rosas.Entretanto, Delcasse não era feliz, apesardos momentos gloriosos que vivia.

Essa a situação quando se disputou a últi-ma partida do campeonato, na qual Delcasseesteve assombroso.Terminado o jogo, livrando-se de abraçose felicitações, o nosso herói correu para casa.Ali o esperava tremenda surpresa: — o pre-sidente do San Isidro conversava, na sala,com os esposos Delcasse e ao fundo' um pou-co mais afastada, olhando um velho álbumde fotografias — esse inevitável albuin-ossá-rio que nunca falta nas casas de família —

estava Sarita.Ramón, a princípio, quis fugir. Aparente-mente, ja há tempos, seu namoro sofrerá umrude golpe misterioso; Sarita deixara de vê-

Io e não revelava nenhum sentimento porisso. Rompera com êle definitivamente. Ago-ra, porém, correra ao seu encontro.Você continua gostando de mim? — per-guntou-lhe ela.Ramón não lhe deu resposta.Veja lá que quem cala consente...Êle, nada.E quem consente... merece um beijo.Só então foi que o rapaz abriu a boca:Primeiro — gritou furioso — quero queme explique o que sucedeu, porque suponho

que há gente que anda se divertindo à mi-nha custa. E eu não admito semelhante coi-ia!Então, aproximaram-se os pais e o presi-dente do clube, que tomou a palavra:Com licença, Delcasse, vou-lhe expli-car tudo. Você sabe muito bem que o nosso

quadro ia por água abaixo; era preciso rea-nimá-lo. Você poderia realizar o milagre,

dando um exemplo de decisão; mas faltava-lhe precisamente essa decisão. Apareceu, en-tão, uma pessoa que nos sugeriu qu.j talvezuma grande dor, melhor, um desgosto pro-fundo, faria o milagre de convertê-lo em ter-ror do campo. Experimentamos e deu tudocerto. Sarita, a princípio, não queria conven-cer-se de que deveria mandar-lhe aquela car-ta de rompimento. Mas, tanto insistimos etantas garantias lhe demos de que. finda acomédia, você viria a saber de tudo, que elapor fim concordou. Eis a verdade, Ramón...Depois de tal explicação, os três que esta-vam ali verdadeiramente sobrando sumiram-se, deixando a sós o galã e a dama.Então, Ramón Delcasse aproximou-se deSarita:— Você não se esqueça de que, há poucocalei-me... porque quem cala, consente;E tudo acabou como nas fitas fúteis. Comum grande beijo.

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rJdmMUÊ PAG. 33 — 23-7-1946

A bancada paulista do P. S. D. despediu-se de seu líder, Sr. Cirilo Júnior,que seguiu para a Europa como embaixador especial do nosso país na Con-ferência da Pax, em um banquete que lhe ofereceu no Copacabana Palace.Estiveram presentes, além de seus colegas de representação na Constituinte,o ministro Gastão Vidigal, da Fazenda; Souza Campos, titular da Agricul-tura, e Dr. Gabriel Monteiro da Silva, secretário da Presidência da Repú-blica. A gravura fixa um aspecto tomado durante aquela homenagem.

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O barão von Neurath, "Reichsprotektor'', assiste o umo parado em Praga em 5 de obril de 1939.

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A RAINHA DAS ÁGUAS DE COLÔNIA

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O SABONETE MARAVILHA!

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barão Konstantin von Neurath é umdos grandes acusados de Neurenberg.Pode-se dizer que teve sorte em irpara esse tribuna!, pois do contra-

rio, os tchecos o teriam enforcado juntamen-te com Herman Frank e já o teríamos vistonuma dessas cenas horripilantes que o clne-ma faz o mundo contemplar de quando emvez. Felizmente para êle, o antigo "protetor"daBoêmia-Morávia pode hoje contar a suahistória a um tribunal mais benevolente, oumais calmo do que o de um povo que sofreua sua "proteção". Quem quiser compreendero que representou von Neurath nos "bonstempos" do nazi-fascismo, basta examinara pasta que lhe corresponde no arquivo de'A NOITE Ilustrada", t o tipo acabado dohomem importante, poderoso, a começar pelaestampa imponente e rija. Entre outras, vonNeurath foi ministro do Exterior e foi nesse,cargo substituído por von Ribbentrop. Dei-xou de ser ministro do Exterior em 7 de ja-neiro de 1938, isto é, pouco antes da invasãoda Áustria. *

O seu nome deixou de figurar no gabinete,mas passou para outro organismo que talvezfosse mais importante: o Conselho Privadodo Fuehrer.Presidente do Conhelho Privado do Fueh-rer. Eis aí!Os outros conselheiros são: Ribbentrop,Goenng, Hess, Goebbels, Heinrich Lammers,von Brauschtsche, Raeder e Keitel.Se as aparências não enganam, é esse ogrupo mais aproximado do chefe supremo, odos homens que aconselham, dão sugestões,alvitres, pareceres, palpites. Von Neurath éo presidente,ia iniciar-se a série de atos mais agressi-

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ArtfllTf, PAG. 34 _ 23

Esto fotografia também foi tirada emPraga.

-7-1946

NINGUÉMTINHA A ATENÇÃOATRAÍDA PARA AFIGURA DE VONN E U R-A T H N O T R I -BUNAL ,DE NUREN-BERG. PARECIA SERO MAIS INOFENSI-VO DOS .RÉUS. NODIA 22 DE JUNHO

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vos do nazismo, os acontecimentos que de-sencadearlam a guerra. Hitler livrara-se detodos os hesitantes, ponderados ou poucoentusiastas e formara a sua equipe de deci-dldoa partidários da política da violência de-liberada.Von Neurath sente-se multo bem instala-do nesse círculo de maiorais, deliberando arespeito do futuro do mundo. Mais tarde,

consegue algo talvez mais significativo: trans-formara-se em senhor do destino da Tchecos-k)váqula. 8eu título é "Relchsprotektor" daBoémia-Morãvia.Em 21 de setembro de 1945, revelou-se emNurenberg que von Neurath havia sido cao-

Í9raá.°.,n«_!L0n«fran,ces.a,_!e ocuP*Ção no dia". Seu nome fora incluído na primeira lis-jS«zdeRoCbÍ!.,3«ckroí BUerra e'ab0rada Pe'°

Em 22 de junho de 1946, depois de acusa-m__l •/*. ?í ^ ^'«a8»- von Neurath foi cha-mado à tribuna das testemunhas, como antl-go dirigente da política exterior nazista d«-mSLSI ^aríraUdo*. Durante cinco anos,ministro do Exterior, e.durante mais de qua-tro, "protetor" da Boêmla-Morávia.

Acusavam-no entre outras de:

auxiliar a conspiração nazista e a agres-tão alemã; «»¦«ter assinado, como "protetor" da Boêmia-Morávia, uma ordem para a execução demais de trezentos estudantes da Unlversida-de de Praga, apôs as manifestações anti-na-zistas de outubro de 1939.Von Neurath começa a falar:í\«su» f2rmaçâo t,nna «ld0 a de um "bom

cristão". Entrou para a diplomacia servln-do em Londres antes da primeira guerra.Mais tarde, serviu em Roma.A princípio tive sérias discussões comMussolini, mas pouco a pouco nos fomos en-tendendo melhor. Fui contrário à doutrinaracial nazista. Era uma obra de fanáticos.Surpreendente, isso! Von Neurath tambémera contrário aos "fanáticos" nazistas. E doscampos de concentração? Sabia alguma col-sa? Sim, não negava. Sabia da sua existên-cia (e aí von Neurath dá uma indireta con-tra °* j_fze! '"meses). Essa instituição'já eraconhecida desde a guerra doa BoersConvivera com os nazistas, mas nem sem-pre estivera em boas relações com eles. Tevesérias discussões com os carrascos Himmler

CONCLÜE NA PAGINA 47

Protetor" do Boêmio-Moróvia, impo- tropos alemãs, em Proga, opôs um funente, saudando à maneira nazista as xilamento de estudantes.. H1

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larie Duplessis. cujo amor com Dumas Filho foi convertido nofamoso romance "A Dama das Camélias".

do a ganhar os bordados de general de Napoyleão: Usava somente o nome de sua. mãe, omesmo que o seu filho e. o seu neto. eleva-riam às honras da literatura mundial. £ ostraços fisionômicos dos dois Dumas: compro-:vam a mescla de sangue da sua procedência.

O futuro autor de "O Conde de MonteCristo" tinha vinte anos quando chegou aParis, com muitas esperanças, espirito ale-gre e comunicativo, contando apenas, em seufavor, com uma boa caligrafia para desbravaras asperezas da capital. Esta boa letra fa-cultou-lhe um emprego de escrevente em umministério. O filho do general'vivia em umdesvão de uma casa velha, onde teve um casode amor com uma jovem costureirinha, Ca-tarina Labay, de cuja união teve um filhonatural, em 27 de julho de 1824.

Dotado de raro mérito, começou a escre-ver, não tardando a obter êxitos no teatro.Passou a ser um escritor favorito e logo sesucederam as mulheres na sua vida, o queo levava a abandonar, pouco a pouco, a cos-tureirinha Labay.

,0 filho, entretanto não foi por êle esque-cido. Tendo uma filha com outra amante etendo feito o seu reconhecimento legal, repe-tijLlQLfàtiL_CQrn ogarotQ^jjue-coritava,-na_épo=—ca, sete anos.

Estas e outras foram razões suficientes paraque Dumas Filho criticasse as loucuras doseu velho pai.

Legalizando a situação do filho, retirou-oda companhia de sua mãe e internou-o emum colégio, onde o futuro escritor conheceuas maiores humilhações, por ter tido princí-pio diferente dos demais colegas. Sofreu mui-to por isso, e muito mais ainda pelo grandeamor que nutria pela sua mãe, longe de quemsentia as maiores saudades. Sentia que ashumilhações eram a ela dirigidas.

I 1

vingou a mãe de Alexandre

mm ___________ [jgAlexandre Dumas Filho

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A Sufocação da Asma,Bronquite e Tosse Alivia-da em Poucos Minutos

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Sofre V. de ataques de asma ou de bronquitetão violentos que o Bufocam, fazem-no perder arespiração e o impedem de dormir? Tosse comtanta forca que se sente débil, incapaz de tra-balbar? Tem que viver sob dieta e cuidar-seexageradamente?

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Anos sem Ataques de AsmaMandoco não só traz alivio Imediato ao pa-

ciente e uma respiração mais fácil, mas também«tua sobre o organismo, preparando^ para re-

sistir a qualquer futuro ataque. Muitas pessoasque haviam perdido peso, que passaram as noi-tes sem dormir e que se sentiam sufocadas comos sucessivos ataques de asma ou bronquite,descobriram que Mandoco acabava com os aces-sos desde a primeira noite e m',,,os. já há anos.não voltaram mais a sofrer •"

Sinta AlívioA primeira dose de f

balbar no sangue e ajod .dos efeitos da asma ouco tempo faz com quee mais jovem. Adquiraem sua farmácia; expe "¦¦dormira bem esta noiteIhor amanhã. Nossa gai.proteção,Mendac

•*?ir. i$a tra-ar-Bepou-• forte

•«mo,como

me-naior

CO RIna.

-_ LEXANDRE Dumas Filho, autor de#\

"A Dama das Camélias", a respei-JP\ to do autor dos seus dias e de "O

Conde de Monte Cristo", dizia o se-guinte:— "É um menino grande, que eu tenhodesde a minha infância."

Aludia assim ao caráter do pai, para quemo rapaz tinha sido um acidente na vida, semprejuízo de-reconhecê-lo e educá-lo.

Dumas era o sobrenome de uma escravaafricana, da ilha de São Domingos, a quemtocou a sorte de ser companheira de um no-bre de França, o marquês Antônio David deia Pailleterie, que exercia ali as funções degovernador. O filho dessa união ilegal foipara a França muito jovem ainda, e estevealistado nos exércitos da revolução, chegan-

A AVENTURA GALANTE, A NOVELAE O DRAMA

Não tardou que Alexandre Dumas Filhose revelasse nos campos das letras. Aos 25anos começava a despontar. Teve, então, umaaventura galante e dela extraiu uma novelaque alcançou grande êxito; consagrando-odefinitivamente.

Casualmente, conheceu Maria Duplessis,mundana famosa de Paris, amou-a por pou-co tempo, seguindo depois para a África,través da Espanha, em companhia de seu pai.Voltando, soube-a morta havia poucos dias.pois anos mais tarde, apesar de uma vidaintensa, escreveu a história desse amor, tro-

(Continua na página 38)

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DRAMAS

Por ERNESTO M. BARREDA

Odos.

S avós de Patrício eram irlandeses;êle, porém, já tinha todos os hábitosnativos. Assim também sua senho-ra, muito embora não tanto enraiza-

Eu estava passando uns dias em sua chá-cara. Esgotado o programa de caçar perdi-zes, passear de automóvel e brincar com ascrianças, aborreciam-me soberanamente; eem tais ocasiões sou temível. Dou para repe-tir cem vezes a mesma palavra. Assovio,canto ou recito. Mas, como! É preciso ter pa-ciência, ou, então, pedir que me retire. Aliás,isso não me ofende.Como vim a lembrar-me daquilo? Ah, sim!"A pobre Elvira morreu de amor". Come-cei a cantá-lo. Depois, recitei-o com ênfase.Entrava e saía, subia ao terraço, e sempreno mesmo. Mas, ao invés de senti-lo, faziatroça. "A pobre Elvira morreu de amor".Ah..., Ah!

À noite, o bom amigo Patrício olhou-mesério. Fiz um intervalo para o jantar, maslogo depois do café tornei a sentir com maisforça o desejo de repetir a velha cantilena.E ia começá-la; "A pobre Elvira morreu deamor", quando a esposa dele interrompeu-me, meio sorrindo, meio alegre:' — João, não posso consentir que você de-boche do amor...Mas não estou caçoando do amor...Acho graça que se possa morrer...Não? — interrompeu-me ela com umolhar aceso. — É que você não sabe..., mas,pode-se morrer de amor.

Patrício estava naquele momento acen-dendo o cachimbo. Olhei-o. Encarou-me demodo convincente, como dizendo-me: "Isa-bel tem razão"... Comecei a andar de láp'ra cá, com as mãos nos bolsos. A esposado ntáu amigo sorria satisfeita. Olhava-me,observando os meus menores gestos. Parei derepente, encarei a luz fechando um pouco osolhos e deixei cair o meu diagnóstico: "His-terismo".Eu já contava com isso! — exclamouquase ressentida. 'O marido sorriu, sardôni-co. Estavam, pois, de acordo. Num gesto decapitulação, resolvi dizer, após perder a úl-tima escaramuça:Apresentem-me as provas. Isso é o queresolve.

D. Isabel olhou-me, vacilante. Patrício sol-tou uma baforada de fumo, como se dissesse:"Conte-lhe". Sentei-me, disposto a escutar,Embora não acreditasse, não repelia os mo-ti vos.Bem — disse ela — vou contar-lhe tudo.

Era pelos fins do outono e avivou-se, en-tão, o fogo, pois já estavam chegando os diasfrios. Numa bandeja estavam os ingredien-tes do "ponche" que iríamos tomar. A mu-lher de meu amigo resolveu-se a satisfazera minha curiosidade.Você sabe que o número dos que ficammutilados numa guerra é grande. Uns per-dem braços, outros pernas... Tomás 0'Neilperdera a memória...Amnésia — rosnei entre dentes.Sim, isso mesmo... Era um homem mui-to interessante. Tinha trinta anos. Participa-ra de muitos combates quando, na tomadade Dunquerque, ao explodir uma granada,êle e outros companheiros ficaram sepulta--dos debaixo dos escombros. Felizmente, pôdesalvar-se, mas já no dia seguinte apresen-tava os terríveis sintomas. Não se lembravade nada. Estava como um recém-nascido.

D. Isabel fez uma pausada, ficando pen-

imôvei^se^ pela cabeleira côr de cobre. Eu,chimbo de novo. rancio remexeu-se na cadeira, mudando de posição, e encheu o ca-Tomamos o ponche agora?~ S^nJfc"1""^ de ?<#& e deP°is' entá°. vamos tomá-lo

= MSrf£Mo^ na pergunta,e levou-o para sua fazenda. LTaotpouc^ T™** 0'Neilo que iria suceder depois! recoDrando a memória... Ninguém poderia supor~~

*L.°T,ma qUe ê\e e M!reari<ía 'oram os protagonistas? ín^~ £?' ela era muito roi«ântica e bem mais moça que o marido Tinha „m„ k»iCreio, até, que era poetisa. Não, Patrício' marioo. linha uma bela voz para o canto.

n SSohiP P°bre S"Ui.van cometeu dois erros: casar-se com ela e trazer o ™,tm

pois de saborear o primeiro Lgo, t?vfa idéfa S perguntar * ^ mOSCada piCOU-me ° olíato- D*"Mas, Sullivan era homem assim tão desprovido de atrativos? (Continua na página 38)

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A DAMA DASCAMÉLIAS

(CONCLUSÃO DA PAGINA 3G>

glórias do pai em pleno apogeu, acompanhava os progressos da nascente celebridade defilho.cando o nona."" da sua amada para o de Mar-garida Gautier.

Se Dumas Filho, entretanto, escreveu "ADama das Camélias" sob a inspiração dosinstantes vividos com Duplessis, fê-lo. tam-bem, impulsionado por algumas recordaçõesmais antigas e mais profundas.

Catarina Labay, abandonada pelo pai deseu filho, refugiara-se num convento, bus-cando sossego e amparo, o que conseguia emtroca do seu trabalho. Dali. indiferente às

A NOITE DE ESTRÉIA"A Dama das Camélias". como novela, ti-

nha sido um sucesso, porém a obra teatral.

tirada da novela, foi uma verdadeira consa-gração.

Entre o pai e o filho, na noite da estréia,passou-se uma cena emocionante, contada,aliás, pela Sra. de Hauteville, descendentedos Dumas. O pai sentia irritação pelas ambi-ções literárias e sobretudo dramáticas do jo-vem. A princípio não tinha mesmo muitafé no trabalho que se levaria à cena. Ao cairdo pano, porém, depois do último ato, emmeio aos aplausos, abraçou o autor e o con-vidou para ir com êle e seus amigos a umrestaurante da moda, para festejar o aconte-cimento.

Não podes excusar-te de acompanhar-JIOS.

Impossível. Contestou Dumas Filho.Para esta noite estou convidado há muitotempo...

Vais cear com as mulheres?Com mulheres, não. Com uma mu-

lher...Ah!... E sem indiscrição, posso saber

quem é?É mamãe — arrematou o jovem.

O velho inclinou a cabeça. O filho acaba-va de lembrar-lhe o idílio de seus vinte ecinco anos. a mulher que lhe havia dadoaquele que escalava os primeiros degraus daglória.

Que honra para a modesta senhora. Ao seulado, na sua noite de glória, estava o filhoque toda Paris aplaudira, para lhe dizer, emo-cionado:

"A ti devo a palma conquistada e a tieu a ofereço."

A cena foi tão simples que não poderiaser repetida em qualquer restaurante damoda.,, Na mesa. apenas presunto e cerveja,porém o notável escritor, assim descrevia:

— "Jamais comi coisa tão boa, ou bebi me-lhor cerveja. Nunca dormi como naquelanoite, na cama improvisada por minha mãe,ao seu lado, como acontecia em outros tem-pos".

A VELHICE DE CATARINA LABAY

Saldada esta dívida, o consagrado litera-to continuou na estrada iniciada, conquistan-do sempre novos triunfos. Conheceu a glóriade perto, ganhou dinheiro, casou-se,e tevefilhos, mantendo sempre as melhores rela-ções com o seu velho pai.

Para Catarina uma nova vida se tinha ini-ciado com a apresentação do drama de Mar-garida Gautier. Uma velhice sossegada, asse-gurada pelos recursos do filho que a ampa-rava. Procurou não influir sobre a sua obra,que sempre girava em torno do grande pro-blema social dos filhos ilegítimos. Em umdos seus dramas um participante disse a ou-tro:

— "Quantos órfãos legítimos quereriamestar no seu lugar! Quantos meninos nasci-des legalmente trocariam as próprias mãespela tua..."

Essas as idéias do filho de Alexandre Du-mas, cuja obra principal redimiu perante asociedade uma mulher simples e boa quedeixou traços profundos na sua vida.

OS DRAMASDO CORAÇÃO

(Continuação da página 37)*

Atrativos? Era um homem de negócios.Com outra mulher teria sido feliz. Marga-rida queria viver como se a vida fosse umanovela... e o pobre do Sullivan era muitoboa pessoa, mas... não!

Por que casou-se com êle?Mais adiante você verá a razão de tudoisso. Sucedeu que 0'Neil, depois de reco-brar a memória, encontrou-se diante deMargarida... Tinha ela pouco mais de vinteanos, cabelos negros e olhos azuis. Um pou-co morena. Muito bonita, não era, Patrício?Lindíssima! Um anjo, João...Não era tanto assim, Patrício; não sejaexagerado. Linda e romântica... Enamora-ram-se um do outro. Primeiro, o canto; de-pois, os livros de versos. O rapaz, que pin-tava, fez-lhe o retrato. E Sullivan quase todoo tempo na capital, cuidando dos negócios...Õ'Neil poderia ser um homem fascinan-te — interrompi — mas era um mau cará-ter.

Dizia-o sinceramente. A figura gorduchade Sullivan (era assim que eu o imaginava)contava com a minha simpatia. Tomei o par-tido dele. D. Isabel sorriu, consolando-me:

Você terá que despedir-se do seu he-rói, pois êle daí por diante, desaparece. Todoo' drama resume-se em Margarida e 0'Neil.Além diso, os maridos são personagens pou-co românticos...

Não é tanto assim, Isabel; você estáexagerando... — interrompeu Patrício, sa-boreando a indireta com um trago de pon-che.

Rimos gostosamente. A esposa do meuamigo prosseguiu:Não era um sujeito à tôa. Aquele cére-bro que voltava à vida não podia deter-se emproblemas de índole moral. Viu-se diantede uma mulher bonita, inteligente, educa-da... Enamorou-se perdidamente. Mas, de-pois, quando pôde perceber o abismo paraonde caminhava, quis parar. Deve ter luta-do terrivelmente, mas venceu. Certo dia,abandonou a fazenda e veio para a capital.Sua intenção era ir para longe. Margaridafoi quem impediu. Faltando-lhe a necessáriacoragem, veio no seu encalço, desesperada,doida de amor. O drama ocorreu no quartodo hotel...

Isso me faz supor que houve premedi-tação — interrompi, com ares de promotor.Claro que sim, mas da parte dela. Erasua a arma. Não podendo vencer a resistên-cia do homem que amava, matou-se em suapresença. Então, 0'Neil suicidou-se com omesmo revólver. Vê você como ainda háquem morra de amor neste mundo? Por queri?

Faltava-me coragem para expor o meuponto de vista. D. Isabel defendia a causaquase com uma convicção ofendida; eu nãoqueria perder a sua amizade.Suponhamos — arrisquei timidamente— que tudo tenha sido culpa do amor...Que 0'Neil, por escrúpulos tardios, ou te-mendo o castigo de Sullivan, tenha fugidopara a capital... Pode ser que também te-nha-se aborrecido dela, ou a presença de ou-tram mulher... Margarida, saindo em seu en-calço, acabou por encontrá-lo. Tinha a armaem seu poder, pois, tudo estava premeditado,e quanto a isto, estamos de acordo. ímpio-rou, rogou, e não sendo atendida, matou-oa tiros. Que acha a senhora?

A senhora fez um gesto de abatimento;depois, comentou com sarcasmo:De um gesto sublime você tira cbnclu-soes criminosas. Você como polícia, seria ca-paz» de descobrir nos anais de Verona queJulieta envenenou Romeu por ciúmes e de^pois matou-se por despeito.

Sorri tranqüilo e cético, justificando areputação de homem sem alma que já se vaicriando em torno de mim. Terminamos debeber os nossos ponches em silêncio — umsilêncio incômodo — e nos retiramos paradormir.

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CONDECORADO COM A "ORDEM DO LIBERTADOR" O CORONEL CAIADODE CASTRO — Na sede da embaixada da Venezuela, teve lugar a solenidade dacondecoração do coronel Aguinaldo Caiado de Castro com a comenda da "Ordemdo Libertador", que lhe fora conferida pelo governo daquele país. Essa distinçãoe em reconhecimento pelos serviços altamente meritôrios prestados por esse ilus-tre soldado patrício, durante a campanha da Itália. A solenidade foi presidida peloembaixador e contou com a presença de todo o corpo diplomático daquele pais',bem como de altas autoridades brasileiras e estrangeiras. Na gravura aparecemo coronel Caiado de Castro, ladeado pelo representante do país irmão, o majorRicardo Arroyo, adido militar da Venezuela junto ao nosso governo, além das fa-

millas dos membros da embaixada.

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***^'«â»*^^BTàa"F taa^^^W ^^^UsàJH IRealizou-se em Volta Redonda, no dia 12 de setembro do ano passado, o enlace matri-monial da Srta. Abigail da Silva, ornamento da sociedade local, com o Sr. José SebastiãoVicente, elemento de projeção no comércio daquela cidade. O flagrante acima foi toma-do npós a cerimônia religiosa, que reuniu em torno doa nubentes, grande número de

pessoas amigas.

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ONOVELISTA

Conto de VAN ALTENAFREDERICO

Bicot, sentado , urn,mesa no terraço do Café Vinés mfrente a seu amigo Pierre de Vou™quês, dizia-lhe, em tom satisfeito— Sabes, velho? Desta vez é verdade- termmei minha novela. veraaae. ter-

difêreCnSrnba! ~ eXclamou ° outro> com in-

Sem desanimar com semelhante acolhidaprosseguiu Frederico: «".oimaa,~JHá„dois sinos ^ue nela trabalho, consa-grando-lhe todas as minhas horas de folgae parte das noites. Mas desta vez creio ha-ver feito algo de verdadeiramente sólidoPierre de Voulques fingiu interessar-se. Ascogitações intelectuais apenas o comoviam.lhe falassem de negócio no qual houves-,SiicSHr°ua ganhar' então- sim- ^ entu-siasmana. Mas uma novela que, sem dúvidanem sem editada, não lhe oferecia atrativoalgum. E, assim, ouvia Frederico com certoaborrecimento.Agora, continuava êle — o que me fal-ÍLti^Ta»r.Um eàÍ:or para "Desde minhajanela . É este o ütulo de minha novelacom a crise e desconhecido como sou Es-tou tentado a pedir-te um grande favorAnte a atitude pouco alentadora do ami-go, continuou com certa violência de ânimo-Sei que Julian Saint Vix tem boas re-laçoes com tua família, que te dás bem comeie. be, graças a tua recomendação, consen-tisse em ler meu manuscrito, muito me agra-dana saber-lhe a opinião.Olha, velho, não podes imaginar aspreocupações que tem, nem o número deindivíduos que o importunam para que leiaas obras dele. Vai mandar-me passear.A não ser — insistiu risonhamente Fre-derico - que lhe digas que és tu o autor dolivro. A ti nao. poderá recusar a leitura *Burlesca ocorrência! — exclamou Pier-re, bem humorado. — E depois de tudo

£2? qUe. 1ã0? Se te interessa, valer-me-eidesse estratagema. E, no caso de surtir efei-to, não te esquecerás de mim quando chega-rem as grossas retribuições. Já sabes que nãome ocupo desinteresadamente. Envia-me teumanuscrito, e dele me encarregarei.Pierre partiu, deixando o amigo comovi-do e agradecido.Frederico Bicot desempenhava modestoemprego na Municipalidade, embora sua ver-dadeira vocação fosse a de escritor. Sem for-tuna sem relações, eram-lhe escassas as pro-babilidades de bom êxito. De modo que apromessa de seu condiscípulo Pierre o encan-tava. Alem disso, Frederico admirava Juliande Saint Vix, autor de tantas obras perfeitase um dos melhores escritores contemporâ-neos, cuja recente eleição para a Academialhe proporcionava decisiva influência noscírculos literários. E esse grande homem, cujoveredito aguardava angustiosamente. ia lerseu manuscrito.Quando se encontrou com Pierre disse-lhe este::. — Sabes? Teu truque foi formidável. Foi aúnica maneira de conseguir que êle lesse essapressuposta obra mestra. Asseguro-te que fi-cou boquiaberto ao saber que eu havia es-cnto Uma novela. Naturalmente, quando ter-minou a leitura, disse:Se julgas que não te molestarás. confioem tua habilidade.Passaram-se duas semanas. Uma noiteVoulques bateu à porta de Frederico Agita-va uma carta co mar de triunfo.Bom, velho! Já sabes? Escreveste uma

grande obra! Lê o que me escreveu o grandehomem. 6Muito comovido, Frederico se inteirou do

conteúdo da carta, que era sumamente elo-Além disso, Saint Vix oferecia-lhe naraeditorar esse fruto de seu parente tão zelosamente oculto até ali, apesKe^utelent~.Ja .ve^ T assegurava Voulques. — é 0grande êxito! Agora, deixa-me completá-loSe neste momento eu disser a Saint Vix aueo manuscrito não é meu, mas de um anueo

'mandará tudo ao diabo. Esperemos^quf fn-tregue a obra ao editor. Será, então a hornda revelação. Trocaremos o nom? è o queSESÍm£%**$ Vix *á não te* impor!re? d« Í.Hn^S11" que eu me encarrega-rei de tudo. Frederico, encantado receavaum pouco a continuação da fraude Delick.va-se, sobretudo, de saber que Saint Vi? comentara "sua" novela. Fôss! como'"dásef ãfílobra nrqim.;VmP°rtaVa era que se edi^sse aobra, primeiro passo para a celebridade.No fim de dois meses, impaciente, raras vê-zes conseguia encontrar-se com Pierre oqual muito atarefado com os negócios res-pondia as indagações de Frederico avaria-£ntf;s

c°m «m: - "Todavia' não háuHm 'n °S dlversos editores, ou não resol-viam ou recusavam. Dez meses depois re-cSnTrderÍC°-Uma carta de Pierre Inun-£?m d .QUe ^ emPreender longa via-Urdéu «S^ Desalentado, Fredericoperdeu o gosto de escrever. Errante nelasaHitrinâf,? Sf^^de de deteíseSTJilS S daf llvranas. de onde sonhou versÍDunarSn;

algun\dia- se» Próprio nome Esupunha que seu livro, apesar dos esforçosde Pierre, jamais seria editado.Certo dia, mais abatido que de costumedeteve-se maquinalmente diante da vitrinade uma grande livraria. E sentiu-se" presa deuma vertigem. Estaria sonhando?. Toda avitrina estava tomada por inúmeros exem-plares de um livro recém-aparecido. Umafaixa resplendente rodeava cada volume comesta inscrição: "A primeira obra apaixonadade um escritor de raça". Com o nariz coladoao vidro, sentia vacilar o espírito, e não po-dia ler Não obstante, ali estava o título abailar-lhe cem vezes aos olhos: "Desde mi-nha janela''. E. também, o nome do autor-Pierre de Voulques.Então, furioso, deseperado, mudo de cóleraindignado, revoltado ante tão espantoso íur-to levantou o guarda-chuva e despedaçou avidraça atrás da qual o escarnecia sua pró-pna obra, firmada por um qualquerImediatamente, aglomerou-se gentequanto o infeliz dizia:É minha! "Desde minha janela" énha! É minha!Apareceu um guarda e o levou para a uv-legacia. Não pôde Frederico explicar ao co-missário. Só proferia palavras incoerentes,voltando sempre ao estribilho:Sou eu, sou eu! O outro é o ladrão'Gaguejava, hirsuto, com o olhar desvaira-do, tão exaltado pela indignação dolorosaque era impossível acalmá-lo.Mandou o comissário transportá-lo parauma enfermaria especial do depósito. Comoninguém fosse reclamá-lo ou interessar-se

por ele, pouco depois o internaram em San-ta Ana. Sua exaltação se foi transformandopouco a pouco, em triste resignação. Em vãodesejou comunicar-se com Saint Vix quecomo os demais, ignorava sua existência. Inú-lil lhe era contar»a lamentável história- nin-guem acreditava. O médico diagnosticou quesofria êle de delírio de perseguição e mega-lomania literária. Chamavam-lhe os enfer-mos "o novelista".

E, com esse apelido, tragicamente certo,morreu, anos depois, no asilo de alienados.

OS CAMPEÕES MANGALARGA«A

CRIAÇÃO MANGALARGA NA FAZENDAT^S«ríEDRO M"PRO-PRiEDADE DOS HFftrtCIDAC nn cn i,™,* dPdy«OAM=I!0afcl^

DE BARROS

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Entre os concorrentes eqüinos, de raçamangalarga, aos prêmios da X ExposiçãoAgro-Pecuária de Leqpoldina. venceramos produtos da Fazenda São Pedro situa-da na estação de Providência, mi/nirfpinde LèopoldIha,~de propriedade dos her-deiros do Sr. Marco Aurélio Monteiro deBarres. Os vencedores, Brioso e Bônus-IIrespectivamente, campeão e vice-campeão'cuja fotografia ilustra este. texto, s&o le-gitimas expressões do cuidado da sele-cão e da pureza da raça mangalarga, queP5. berdeiros do Srv Marw Aureira-Mon-teiro de Barras criam para a maior rique--za^-dos-rebanhos cavalares do BrasiL Oresultado do certame, que lhes conferiutf o expressivos prêmios, coroou dignifica-ti vãmente os seus esforços e apontam os

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Miltonia-Helenice, campeã da raça holandesa, bateu o "record" da pro-dução de leite — Outros produtos da Fazenda Mato Dentro, de pro-priedade do Sr. José Ribei-

ro dos Reis

Detalhe fotográfico da campeã Miltonia-Helenlce.

Entre os maravilhosos animais que concorreram aosprêmios da Exposição Agro-Pecuária de Leopoldina, rea-lizada recentemente, os de propriedade do Sr. José Ri-beiro dos Reis, produtos da Fazenda Mato Dentro, mar-caram êxitos sem precedentes. Famoso criador da Zonada Mata, é o Sr. José Ribeiro dos Reis, figura notóriapelos seus conhecimentos especializados e também pelanotável seleção do seu rebanho. No certame de Leopol-dina que contou com a presença do que há de melhornos rebanhos daquela região, os produtos da FazendaMato Dentro se impuseram à admiração geral e conse-guiram os imais cobiçados prêmios. Miltonia-Helenice éum símbolo da conveniência do gado holandês- de portemaravilhoso, ótima saúde, característicos raciais inesá-veis e de produção leiteira absoluta. Conquistou o prê-mio com 34 % litros de leite em 24 horas e se tornouainda a campeã da raça holandesa, malhada de preto e

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Detalhe do ubere de Miltonia-Helenice, premiada na Exposição de leopol-dina, a maior produtora de leite da região leopoldinense. Deu 34 U litrosde leite em 24 horas. Cheg= a aer uma esperança para os que assistem à es-cassez cada vez maior do magnífico produto em nosso país.

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Outra vaca de propriedade do Sr. José Ribeiro dos Reis,produto da Fazenda Mato Dentro, premiada no certamede Leopoldina. É puro sangue holandês.Miltonia-Helenice, campeã daliraça holandesa, ostentaorgulhosa os prêmios conquistados. Na foto aparece o8r. José Ribeiro dos Reis, segurando o magnífico animal.

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Parece feito |pr Si¦ sob medida! K^W^w^

Estas vacas, de propriedade do Sr. José Ribeiro dos Reis,produtos selecionados da Fazenda Mato Dentro, consti-tuiram o maior sucesso da Exposição de Leopoldina

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Reyestiu-se de raro brilhantismo a reali-zação da X Exposição Agro-Pecuária de Leo-poldma, que contou com a visita do ExmoSr. presidente da República, ministros Car-los Luz e Neto Campeio e outras altas auto-ridades federais, estaduais e municipais Oprefeito de Leopoldina, Dr. Osvaldo Cristo-vam Vieira, o Dr. José Ribeiro dos Reis, pre-sidente da Associação Rural de Leopol-dina, e demais diretores, foram incan-sâyeis em proporcionar a melhor aco-lhida aos visitantes daquela formosa ei-dade, que é, também, um dos mais adiantadoscentros de cultura do país.A Exposição atraiu grande número de vi-sitantes e marcou largo sucesso. Os animaisexpostos são verdadeiros expoentes da cria-ção nacional e atestam o empenho dos nos-sos criadores em tornarem o Brasil um dosmaiores centros pecuários do mundoAs solenidades da inauguração do certa-

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5ner,tl^eFam a abrilhantá-las a cooperaçãoda Polícia Militar do Rio de Janeiro, com aEscola de Volteio do Regimento de Cavala-ria, sob o comando do aspirante Carlos Al-ves de Sousa.O general Eurico Gaspar Dutra compare-ceu, em companhia do ministro da Justiça,Dr. Carlos Luz, ao recinto da exposição. Mos-trou-se vivamente interesado pelo que lhe foidado apreciar e foi alvo de manifestaçõespopulares e dos prefeitos das cidades da zonada Mata. O Exmo. Sr. presidente da Repú-bhca foi saudado pelo Sr. Levindo OzanamCoelho, prefeito de Ubá, que falou em nomedos seus colegas. A seguir, falou o prefeitoleopoldinense que deu as boas vindas aoilustre hóspede, em nome da população deLeopoldina. Por último falou o ministro Car-los Luz, em nome do general Eurico Dutra,para agradecer as manifestações e dizer dasua confiança nos destinos da pecuária eagricultura nacionais.

No palanque oficial estavam presentes en-tre outros, o Dr. Armando de Godói FUho,membro do Conselho de Comércio Exterior;o Dr. Joaquim Fernandes Braga, secretárioda Agricultura do Estado do Rio; Dr. HugoMeira Lima, chefe do gabinete do ministroda Jusbça; monsenhor José Domingues Go-mes, representante do bispo Dom Delfim Ri-beiro Guedes; e prefeitos dos municípios daZona da Mata.Apresentamos nas gravuras aspectos da vi-sita do presidente da RepúbUca à Exposiçãode Leopoldina e julgamento dos concorren-tes.

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Kri1Se os ?leme,Ltos <lue concorreram para o maiorbrilhantismo da X Exposição Agro-Pecuária de Leopol-dina, sem duvida, cabe grande responsabilidade aos ani-mais de propriedade dos Srs. Pedro Palmeira, NelsonGarcia, Benedito Fonseca da Silva e Francisco Eusebio,negociantes de gado selecionado, de produção das Fa-zendas Palmeira Santa Amalia e Santa Luzia, do muni-cipio de Machado, no sul de Minas.

Qutro tourinhos "Schwyz", premiados em pri-meiro lugar, pertencentes à Fazenda Sonta Luzia.

Os lotes de tourinhos de raça "Schwyz" e "Holan-desa , foram fartamente apreciados. Entre eles destaca-se Itu" que obteve o 1.9 prêmio destinado aos cam-peões. Essa vitória dos ilustres criadores reveste-se deum fato curioso e bastante animador: "Itu" concorreucom dois puros-sangue de origem, e, assim mesmo, con-tou com a preferencia do júri.Nesta página apresentamos alguns dos notáveis ani-mais de propriedade dos citados criadores.

Nesta foto, aparecem 4 vacas "Schwyz", puras de or.gem; três por cruza-mento e o campeão "Itu".

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Outro flagrante dos magníficos tourinhos holandeses.

Providência-boy", o campeão holandês"Providencia-Boy", magní-fico touro de raça holande-sa, malhado de preto ebranco, obteve o prêmioconferido aos campeões.Reprodutor de notáveis ca-racterísticas raciais, deporte soberbo, atraiu asatenções gerais dos que vi-sitarafm a Exposição deLeopoldina. É de proprie-dade da Sra. Condida Vile-Ia Junqueira de Andrade edo Sr. Quirino Junqueirade Andrade, proprietáriosda Fazenda Soledade, se-diada no município de Leo-poldina. Na gravura vemos

o maravilhoso raçador.

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Texto de WALTER PRESTES

NAPOLEÃO

DI tinha prometido aositalianos, antes da vitória de Solfe-nno, que faria "a Itália livre, dos Al-pes ao Adriático". Entretanto, o tra-tado de Vilafranca, resultante do ^encontrodo imperador francês com Francisco José, daÁustria, cogitava apenas da entrega da Lom-

bardia a Napoleão III, que, por sua vez, a ce-deria aos italianos. Francisco José ficaria deposse do Vêneto. Além disso, o tratado esta-belecia a restauração dos soberanos de Tos-cana, Parma e Modena. A Itália seria umaconfederação de Estados, sob a presidênciahonorária do Papa. O próprio imperadoraustríaco faria parte da confederação, comosoberano do Vêneto. Em outras'palavras, aItália, depois de derramar seu sangue pelaunificação e pela liberdade, continuava di-vidida e escravizada. E foi justamente nasbases decepcionantes das conversações mo-nárquicas de Vilafranca que se assentou apaz italiana no congresso de Zurique. A vi-tória italiana acabava de ser transformadaem derrota.

O espírito nacional dos povos nunca pôdeajustar-se aos arranjos diplomáticos saneio-nados pelos pactos internacionais. Fronteirasfictícias, ainda que bem fortificadas, as vê-zes são mais fracas do que a vontade sobe-rana de povos que elas humilharam e despo-jaram. A ruptura de fronteiras traçadas àforça é apenas questão de mais ou de me-nos tempo. No caso italiano do século XIX,as confabulações diplomáticas de Vilafran-ca e o tratado de Zurique foram abaixo mui-to antes do que se esperava. Dezoito mesesdepois do dia em que os plenipotenciáriosdividiram a península a seu gosto, o pátrio-tismo italiano já havia fundado um Reino daItália. Sem luta, a Itália central uniu-se àSardenha, e, lutando, a Itália meridional se-guiu o mesmo destino. A prudência de Na-poleão III e as vacilações do próprio VitorEmanuel não puderam resistir à força donacionalismo da terra de Dante. Deliberavajá em Turim um Parlamento Nacional.

A anexaçáo do sul da Itália foi obra déJosé Garibaldi e seus "camisas vermelhas".Desembarcou em Marsala, na Sicília, queconstituía, com Nápoles, o reino das Duas Si-cilias, e iniciou a luta em favor de VitorEmanuel. Os sicilianos estavam revoltadoscontra seu despótico rei Francisco U, e logoaderiram ao grande soldado. Em pouco, Ga-ribaldi apoderou-se da ilha, em nome do reiitaliano, e penetrou nps Estados napolitanos.Estendeu-se, assim, ao sul, o poder de VitorEmanuel, que bloqueou Francisco II em

. Gaeta. Em sua passagem para o sul, as tro-iPas do rei ocuparam províncias dos Estados' da brreja. que haviam votado sua anexação

ao Piemonte, e bateram os soldados do Papaem duas batalhas. Justificando essas opera-ções, Vitor Emanuel e Cavour tentaram tran-quilizar o Papa, declarando que estavamapenas cobrindo Roma contra uma investidade Garibaldi... De fato, José Garibaldi nãocompreendia que pudesse existir Itália semRoma por Capital. Assim não pensavam oPapa e os católicos. Para eles, Roma era a'Capital dos Católicos". Se a cidade passas-se a ser o centro politico e administrativo daItália, que seria o Papa, senão um bispo ita-liano?...

A oposição católica à idéia de unificaçãoitaliana era antiga. Eis alguns trechos dacarta que o Papa Pio LX escreveu a CarlosAlberto, rei da Sardenha, em 1848: "Há umpartido que trabalha sem repouso para tor-nar a Itália "una", isto é, que promove a to-tal destruição da península". "Um reino daItália "uno" é coisa impossível de realizar.Por outro lado, os esforços que se fazem paraconseguir essa medida servem admirável-mente para aplainar o caminho aos republi-canos, o que é também, segundo creio, con-trário aos desígnios da Providência". Comose vê, o pontífice desceu ao plano terrenodas intrigas políticas, procurando assustar orei com o espantalho da República, coisa quesó se fez na Itália, agora, em 1946... Alémdisso, procurou impopularizar Deus, aplican-do-lhe, por conta própria, a pecha de anti-republicano...

Enquanto a Itália seguia seu destino denação livre, Roma, berço de civilização, an-tigo cérebro do mundo, continuava acorren-tada ao jugo pontifício. Não havia liberda-de para dizer-se "viva a Itália unida", queera o anseio da população romana, mas ha-via-a para que meia dúzia de fanáticos se in-formassem sobre os lugares por onde passa-ria Pio LX e o esperassem para gritar, train-do a pátria: "Viva o Papa rei!"

Na impossibilidade de manifestar seus sen-timentos patrióticos, os que não vivavam o"Papa rei" se aproveitavam de todas as opor-tunidades para demonstrar seu entusiasmopela idéia que dominava a Itália. Uma noite,representava-se no Teatro Apoio o "Trova-dor". Um dos versos falava de "assalto àsameias". Todos os pensamentos voltaram-seimediatamente para os soldados livres que si-tiavam o despótico Francisco n. Aplausosvibrantes encheram o teatro. A polícia estu-dou meticulosamente o verso que permitiu.o arrebata mento da multidão. "MerÚ",ameias, significa, também, melros, pássaros'negros, e "por conseqüência", padres... En-tão, o governador papalino de Roma mandoufechar o Teatro Apoio. Reabriu-se depois a

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ASSIMNASCEU AITÁLIA...

(Conclusão da página 45)casa de espetáculo e subiu à cena a "Travia-ta . Um dos versos arrancou estrepitososaplausos dos espectadores. A polícia do Va-ticano voltou a seus estudos e concluiu quea frase causadora de tanto entusiasmo foraeste: A tísica so lhe deixa algumas'horas devicia , o que o povo interpretou como sendoo fim, por morte, do poder temporal do PapaFechou-se, pois, novamente, o Teatro Apo-Io... Mas os padres não pensaram que parao povo italiano o nome hebraico Emmanoelnão significava apenas "o Senhor está conos-co , e, como numa das igrejas a liturgia fa--lava de "Emmanoel, rex et legifer noster'\o povo encheu o templo para aplaudir VitorEmanuel...

Pio IX continuava aferrado à idéia de queos territórios do Vaticano tinham sido dadosa Igreja por Cristo, e que, portanto, só os en-tregaria a Cristo, alegação bastante difícilde aceitar, porquanto Cristo não possuirá coi-sa alguma, a ponto de andar descalço, e nãopoderia receber riquezas por estar morto háquase dois mil anos, sem ao menos ter dei-xado herdeiros.

Napoleão IH e Vitor Emanuel desejavamcompletar a unificação italiana, fazendo deRonS. a Capital. Em vão, tentaram conven-cer Pio DL Agiam, apenas, diplomaticamen-te, cheios de prudência, com medo de assus-tar o mundo... Em 1866, o imperador che-gou a retirar de Roma a guarnição francesaque protegia o Papa. Garibaldi, que era ape-nas homem de ação e só sabia falar a lin-guagem da franqueza, achou que o momentoera oportuno para apoderar-se da cidade.Tentou a empresa, mas voltaram-se contra •si Napoleão III e o próprio Vitor EmanueLNapoleão III fez ocupar novamente Roma, efoi uma brigada francesa que bateu Gari-baldi em Mentana... Até o ano de 1870 aFrança manteve seus soldados em Roma esó assim o Papa pôde estar garantido contraos patriotas italianos. Mas, naquele ano osfranceses tiveram a guerra com os prussia-nos. Precisavam de todos os seus soldadospara enfrentar o terrível inimigo. Tentaramainda os católicos impatriotas franceses im-pedir a retirada dos soldados que mantinham

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Gustavo Alberto Trompowsky Heck, filho do comandante Sylvio Heck e de suaesposa, Sra. Ligia Trompowsky, neto do major-brigadeiro do ar Armando Trom-gowsky, ministro da Aeronáutica, e de nua esposa, Sra. Trompowsky, que comple-tou no dia 6 do mês p.p. três anos de idade. O pequeno aniversariante ofereceuna residência de seus avós uma recepção aos seus Inúmeros amiguinhos, como se

vê no flagrante acima.

em terra estrangeira o patrimônio da Igreja.Mas triunfou, na França, a idéia de pátria,e. na Itália, venceu, para sempre, o ideal na-cional. Vitor Emanuel pasou a usar com PioIX a linguagem de Garibaldi, a franqueza.Fez ainda uma última tentativa para que oPapa renunciasse, por bem ao poder tempo-raL Pio IX recusou-se. Então, seguindo o sis-tema garibaldino, dirigiu seu exército con-tra Roma e conquistou-a. Estava terminada aunificação italiana.

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FUNDAÇÃO DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA - Em João Pessoa, Estado daParaíba teve lugar a fundação do Conservatório Paraibano de Música, arrojadainiciativa da Sociedade de Cultura Musical, de que fazem parte elementos repre-sentativot da classe estudantil e musical do Estado.

I K I IM I(CONCLUSÃO .H PAGINA 32)

de pranchas de madeira ficou requeimada,mas o maquinário continua em estado defuncionar. Abaixo do convés, entretanto,tudo permanecia intacto e nos seus lugares.Até uma folhinha continuava na parede.Frank Bartoíomew, da U. P., dá conta doque viu no "Pensacola". É um monte de fer-ros retorcidos e enegrecidos. At baixas naspontes e passadiçoa "seriam cem por cento",nas cobertas inferiores, cerca de 50 por cento."A "obra morta", entre as cobertas, mos-tra uma depressão de cerca de um metro. Asvigas de madeira foram esmigalhadas, o mes-mo acontecendo a latas de conservas deixa-das no navio. •

Os danos causados ao "Prinz Eugen" fo-ram descritos da seguinte maneira pelo ca-pitão Graubart: "Parece que passou por cimado navio um furacão cheio de jorros defogo."

As primeiras impressões a respeito do po-der da bomba vão sendo retificadas peloscálculos da Marinha. Dissera-se ter sido me-nos potente que a de Nagasaki. Já se aflr-ma ter sido igual ou maior. Oitenta por cen-to da frota-cobaia foi afetado. Cinqüenta equatro dos setenta e três barcos. Cinco afun-dados, dois inutilizados, sete pesadamenteavariados, nove com avarias leves, trinta eum com danos diversos. Só quatorze aprç-sentavam-se indenes.

— Não foi fracasso! — declara com segu-

rança o brigadeiro Roger Ramey. -êxito vital.

No dia 5 um correspondente do INS falado "Pensacola". é o mais seriamente ava-riado dos que flutuam: profundos rombos na-uperestrutura, variai peças de aço retorci-das.

REUMATISMO

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Os grandes processos da guerra(Conclusão da pagina 35)

e Heydrlch. Desprezava os métodos do par-tido nazista em luta pelo poder, embora sesentisse atraído por algumas de suas idéiassociais. As outras eram fenômenos de revo-luçáo que gradualmente desapareceriam.Versalhes e a Sociedade das Nações eramcausas daquela tragédia. Era falso que tive*.

são de Hitler, ou qualquer relação intimaSE? ZJ^IZ ^«lrta«- Colaborou com ÍTi-bírgò! expresso de von Hinden-

rUm(.»?«.°8!fd0J,a defesa «Pfwenta um do-S£L,\J£rdem £ara ° toítamento dosSSíSS SlTO fÔta a£inada Pe,° vice-protetor Karl Hermann Frank, que acaba-rrank1sSf„na«rCfd° 6m P,?9a" *" verdade ««•Frank assinara em nome de Neurath, masPrlM dMt «dantes fôra discutida por5r?,r?ií,*NfUrath«e Hit,er 8<sm qualquer refe-rencia a execução ou internamente em cam-£2

d£C°n£!n^ac!0- Frank Parira para Pra-&££"* de Neurath e «"-denara a exe-cuÇao em seu nome.

24-6-46. Continua depondo Neurath. Se-

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parWense^Midi»eu"ma, entrevista ao Jornal?.,* Midi", falando dos oeriaos de t»imarfeíte%°heo,^nd0 T* ^K& p£-manente e honrosa entre a Franca . , «i.manha. Nâo lhe deram ÔuvidosITra arriscíme„t

Xaberaa8!,f,?ntel^ ^dantÜb inte ra-

lifax, antigo ministro do Exterior Ha innbterra Que a Inglaterra não se opunha rlaNEmhLaV

A"sch,««" austríaco Ha£também fora favorável. No caso austríacoapesar de ser ministro do Exterior na fa«Neu^a? 'r^T"* à '"vasâo VonJ2 h 1auíÍZera- Y°,n PaPen' ° enviado3221» * Hit,er em Viena, entendia-se di-retamente com o Fuehrer. Neurath desapro-X»—!?3*™0 de Do,fuss- ^ü pontoPde*3La?sum,a-« em afirmar que os alemãesdeviam ser donos da sua própria casa. De-«rio Em? mandava no seu próprio minis-

b «t!fr era quem tudo decidia.dI«rmJo^«° Fuehrer pronunciou o fatídicodiscurso aos, comandantes das forças arma-«eS«.PDa11!ten«0 U8ar ? fôrça Pa^a fins poli-ticos. Papen ficou muito perturbado e tevediversos ataques cardíacos.?ir"iTentel mostrar a Hltler que essa poli-tica evaria o mundo à guerra e que eu nãoqueria saber disso - acrescentou o réu. -Hitler respondeu-me que não havia temoopara uma política de contemporizarão eem

Neu a?KdC V aCeit0U a mlnh"SSntaS.awS"ra*h continua contando sua longa ver-^idw! fato«::Áustria.:. ação contra a Tche-coslováquia... outono de 1938. Advertiu a"Jt,er contra o «terrível passo». NevilleChamberlain ia finalmente voar para a A ímanha e êle, visto isso

~cómoPT,?iídente Lav"-ence interrompe-o:berlabírr^t A* SaSS.?"" NeVÍ"e Cham"«e^e° SSSSSZ nbariruaÍC° T BeHÍm d'8"

A conquista da Tchecoslováquia:vo*n" nLÍLXÍ8

dC e"viarfm Protestos - dissevon Neurath — deveriam ter pelo menoschamado seu8| embaixadores. Se o °Wem

Sría °.rPa0ã0

^^s? ierla compreendido SnírtiV

' a sl*ua«ão e Hitler teria sido im-SSreílva. 3 t0mad° qua,quer atItude

Ei-io «protetor» da Boêmia-Morávia. Acei-£-JPOr5Ueu?,?"va convencido das b^afTn-ía&f6 H,t,er< °8 tchecos devía«" "í8bemracôe!"- ™i«*er,am nece*»a>ia8 várias ge-rações — acentou o acusado — até que se

encontrassem circunstâncias favoráveis paracompletar a conciliação dos chefes com anova ordem. Como "protetor" do Relch, eunão tinha grande influência. Meu substituto,Karl Frank, que foi recentemente executado,ordenou numerosas prisões e outras arbl-trariedades, sem o meu conhecimento. En-tretanto, graças à minha intervenção, cente-nas de presos foram libertados e numerosassentenças anuladas.Fôra contrário à guerra. Disse a Hltlèr oque pensava de tal loucura. Mas era seu de-ver conservar-se no seu posto. Do contra-rio, seria um traidor tanto de alemães comode tchecos.

25-6-4Ç. Von, Neurath continua negando asua qualidade de criminoso de guerra. Per-maneceu em Praga para conter os excessosda Gestapo. Não estimulou a remilitarizacão0a Renãnia. Recusou a colaboração dos fas-cistas tchecos.Chega a vez do promotor britânico Sir Da-vld Maxwell Fite interrogá-lo. Neurath nãonega achar salutares as medidas contra osjudeus para «limpeza" da vida pública ale-ma. Mas os métodos deviam ter sido dife-rentes.Fife apresenta-lhe recortes de jornais in-gleses registrando brutalidades contra os ju-deus e sociais-democratas nos primeiros tem-pos, querendo dizer que não havia razõespara que Neurath se enganasse tanto a res-peio do nazismo.•— Com todo o respeito para com os jor-nais, mesmo os de Londres, digo que nemsempre dizem a verdade.Declarou que, quando a Alemanha se re-tirou da Conferência do Desarmamento e daSociedade das Nações, êle ignorava ter sidoha vanai nr*r4á«n» »-.__ _-_ ai... ....

•nete%ecrS^aÇÔ^ldJp,omatlca». P*«> 9abl-

veU^tnUro". "^ ^^ de °"d« 'heO pior chegou pouco depois.— Eis aqui os documentos com a sua prô-pria assinatura revelando um Trio plano dedestruição da nação tcheca.E o promotor apresentou-lhe «dois memo-randos » expondo os planos alemães para afutura "organização" da Boêmia-Morávia.Um foi preparado a pedido de von Neurathe tinha a sua assinatura. O segundo foi ela-borado a pedido de seu auxiliar, Karl Her-mann Frank, executado no mês passado, naprisão de Pancrac, em Praga. Von Neurathenviou todos os documentos ao Dr. Lammers,na chancelaria de Hitler, em agosto de 1940,para que fossem apresentados a Hitler, comuma carta dizendo que o memorando deFrank obedecera à mesma cadeia de pensa-mentes que o seu e que chegara aos mesmosresultados. Nessa missiva von Neurath afir-ma aprovar plenamente o plano de KarlHermann Frank." (R.)Poucos documentos causaram tão grandeefeito quanto esses. Von Neurath ficou ver-melho e indeciso, voz titubeante. Evidente-

mente sentiu medo. Desmoronava subitamen-te todo o seu romance de defensor dos tche-cos contra a Gestapo.

O promotor, em plena ofensiva, leu algu-mas finalidades do plano de Frank.Destruição do mito histórico tcheco,destruição da história da nação, desde ostempos do rei Wenceslau; liquidação dos ir-reconcillávels Intelectuais; abolição de todasda nSlfüL

,.5B!lnd!Piat e Primaria* tchecas eda Universidade tcheca; conhecimento obri-SSrSLâ 9Ua a,emã e redu«â0 da "n-gua tcheca a uma mero dialeto e sua desaoa-»S°„«m° «n9Ua °fícla,; Pr°Paganda contí-nua para a "germanização" da Tchecoslová-«SlaH^rra0 de m6ted°s severos contra osbotadores

^ratamento especial" para os sa-

h.,7a? senho';!será capaz de dizer a este Tri-nunal, como disse ao Dr. Laemmers, que con-rríiíu l0m ^l ***** Propostas terríveis,cCSt\umano?Undament0 Cm qUa,l'Uer ^

maio? pNerKdaP5LmaneCe "" 8"ênCÍ° e na

Concorda com essas propostas?Neurath refaz-se da confusão.Não. De modo algum.rãT.i- ^2° M *!**** corriam bem no ve-râo de 1940, o senhor disse ao Dr. Lammersque concordava, não? »-ammers?.,7 iá "1° posso mais 'dentlficar-me comtudo isso. Depois da carta que escrevi ao DrLammers, verifiquei o erro que havia come-Sh. .LqUaJ"d? conferenciei com Hitler, fiz-da?„..?% dec,araÇâo inteiramente diferenteda que fizera na, carta ao Dr. Lammers. Não«rrlío» meU

íbj8tlv0 e,iminar Professores,escritores e cantores da Tchecoslováquia, quér,olnn8mihrÍam a 1lst6ria e as tradições qdopovo tcheco a outras gerações, no dizer dopromotor público. Minha intenção er? nãoprovocar as destruições, mas simT f Jef com2i«ft rfa

reS8fm modi«cacões e assimilassemalgo da cultura e da história alemãs.cumente.m°t0r púb,íco aponta outro do-

hrTJ88r°uPrOV? 1Ue a decÍ8â0 de Hitler sÔ-bnoraMICheC08,0vácLula inspirava-se nos me-reverem. ° "" * Hermann Fran* cs-fl^7.iÉJ"!rdade' -Em certos momentos identl-fiquei-me com esses pontos de vista, màsmente dS P..16

che9arem eles ao conheci!fT^Trín

d0.Fuehper, pois então já havia veri-ficado o seu engano.laE«uín„teí!.eKte' ? VClh0 von Neurath d«e-ja que o Tribunal o considere um simplesequ vocado, mas o problema é que o seu

DO?a5nnISwy examina os decretos assinadosmi» mJ\NteUFrl*h como "Protetor» da Boê-mâdü

á.VÍa« °a.8 d,sP°s'Çôes legislativas to-madas pelo «protetor» originaram-se os san-

grentos excessos de Heydrich e Franlr p»tre outros, Neurath baixou «r, decreto éstí"pulando que as comunas da B^êmia^íorlv^incorreriam em «responsabiKe moraí?

a-ysta-r*1-e * ^5» -rathntn<aírdJ?!Jnterr09atÓri0' a sít"ação de Neu-Kí MParec,a Ser Uma das melhores. Os Mb"-Iam „« pr.omotores ^3^ e soviético, de S-rcr?mesrn1m«stelr,mente -"P™™etÍd'.não°LMaeU^fth ****".* CÒmo aniquilado, já s

Trmu^o^Ssado ePra'°um t^T* d°idoso, sofria do co^Ô, ^etc

'^ h°mem

mia-Morávia continua cada ve^als^rrlínSEm certo momento, Nikitichenco indaqa'— O senhor manifestou alguma vez sua'desaprovação ao regime hitlerista?O condenado reanima-se de súbito Era asua oportunidade de atingir o terrível inimi-go com uma cutelada feroz:

. .7" Era-me impossível então formular nu-Olicamente a minha opinião. A liberdade deimprensa não era maior na Alemanha dessaépoca do que na Rússia de hoje.

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0 36° aniversário de A NOITE foi comemorado por todos quetrabalham em seus serviços em brilhante reunião, a que compa-receram, também, pessoas vinculadas à vida do jornal pela ami-zade. Falaram no ato o diretor de A NOITE, o coronel Leony Ma-chado, superintendente da Empresa A NOITE, e o Sr. José Togode Castro Alves, gerente de "0 Estado", de Niterói, todos acen-tuando o sentido de unidade e. fraternidade que inspira quantostrabalham no jornal. Os diretores da Rádio Nacional estiverampresentes, tendo participado dessa fraternal reunião. Ume dele-gação do Sindicato dos Distribuidores e Vendedores de Jornaise Revistas e da Sociedade dos Auxiliares da Imprensa trouxe àfesta sua solidariedade. Antes, na igreja de Santo Antônio dosPobres, foi oficiada missa pelo reverendo Felício Magaldi, comque a Irmandade manifestou a A NOITE sua elevada intençãode apoio espiritual e de estímulo, tendo saudado o pessoal deA NOITE, presente por seus diretores, aquele culto sacerdote. Asgravuras mostram um aspecto da missa em Santo Antônio dosPobres e outro tomado durante a reunião na redação de A NOITE.

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Cristóvão e Fluminense xBangu. Do prime

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(1 ); os tentos do S. Crís-tovàó fõfam assinalados

por Osvaldo (1.1 e Nestor(1). 0 placard do jogoFluminense x Bangu foiconstruído da seguinte for-ma: Fluminense, gools deSimões (2i e Ademir < 1 >;Bangu: um goal, de Ubira-jara. As gravuras mostram,ao alto, uma fase da pele-ja São Cristóvão x Flamen-go; em baixo," Robertinho,arqueiro do Bangu defen-dendo urrva carga do Flü-minense, vendo-se à os-querda, Simões e Bilulu, e,

à direita, NadinhO.