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DEZEMBRO é considerado em todo o planeta o mais belo mês do ano. E' o mês

da Adoração, é o mês das grandes festas em homenagem ao Menino Jesus.Em qualquer recanto, em nenhum lar, falta, nessa época do ano, um símbolo,

por menor e mais simples que seja. para lembrar a vinda do Salvador. As árvoresenfeitadas, os pacotes luxuosamente embrulhados, as folhagens bem coladas nosvasos, são um dos medos porque os homens procuram festejar o nascimento de Cristo.Tudo é belo e sugestivo como nos mostra Mitzi Gaynor, a graciosa estrela da Fox,nesta foto especial. Que em todos os lares possa reinar a paz e a felieidacte são osvotos dos que escrevem esta Galeria de Artistas da Tela. Pobres ou ricos, todos sãoirmãos e todos serão iguais perante o verdadeiro Deus quando nele pensam comamor sincero.

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Preparado com o verdadeiro guaraná nativode nossas selvas, de reconhecidas virtudestônicas, o Guaraná Brahma possui um

gostoso sabor original que agrada a todos,em qualquer ocasião! Beba e dê a seus

filhos um guaraná verdadeiramentesaudável — o Guaraná Brahma !

Ckua^emaBRAHMA

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UM AMOR DIFERENTE HEBE BOYER

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Boasslá_'

EMPRE achei que os objetos têm alma e que esta influi de algum modo em nós, especial-mente se pertencerem a algum ser profundamente amado. E' como se a alma querida se

k_J transfundira ao objeto e alcançasse vibraçãouase humana. Foi como conseqüência de umsucesso_de bastante transcedência que tais princípios tomaram corpo em mim com caráter deafirmação.

Havia dez dias que eu me alojara no hotel Luiz XV. Meu tempo transcorria num ávid^percorrer pelas ruas da cidade, por cuja conquista tive que atravessar todos os planos de sacrifícios.Ate então eu nunca tinha deixado a biblioteca, num dos ângulos se achavam os implemen-tos de escrita. Ao sentar-me no pequeno escritório senti um aroma indecifrável flutuando em voltaUm aroma puro, macerado, que parecia vir do tempc. Estremeci. Cería sensação dolorosa mepercorreu o corpo. O nome de Nicole subiu aos meus lábios desde o fundo da minha vida. E eu senti;

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sua presença. Tentei reagir. Inútil. Nunca pude com-provar tão facilmente como somos inpotentes quandoatacados pela adversidade. É como uma doença do es-pírito, um processo patológico mais difícil de descrimi-nar que qualquer outro patológico no matéria.

O nome Nicole era em meu pensamento uma tris-teza cinzenta uma falta de eloqüência, uma ansiedadede isolamento para abismar-me na cega solidão provo-cada pela ternura. O perfume trazia a presença delaao meu encontro. E eu não podia conceber a pele daminha amada sem aquele perfume prodigioso.

Não havia ninguém na biblioteca. Para desemba-raçar-me do sortilégio que me envolvia decidi voltar

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,\ minha casa. Recolhi alguns papeis e meu ser comoveu- Ali, aban-

todo entre as tolhas de papel estava o lenço de cambraia, que

dei de presente a Nicole para comemorar uma data. Tremulo e

sem controle beijei-o com carinho. Subi para meu quarto levando

comido aquele pedaço do meu passado. ^Nicole era amorosa e inteligente, tinha virtudes impondera-

wis que tornam qualquer mulher encantadora. Nosso encontro

na vida se deu de maneira surpreendente- Certa noite, andando

pela vua. vi uma jovem sair precipitadamente de uma casa e dizer:Senhor! meu pai esta morrendo. . . preciso de um me-

dico, ¦ • Estamos sosinhos e não temos telefone. . .

Pensei em meu irmão e respondi:Trarei um médico em seguida.

Tomei um taxi e voei em busca de meu irmão. Poucos minu-

txxs depois estamos juntos do doente. Era um caso grave, mas meu

Lrmào achou que o velho se salvaria. E assim foi.D^sde aquele instante fiquei ligado a Nicole com uma ami-

rade realmente imperecedora. Depois foi um amor louco, um amor

de renuncia e encantamento. Um amor verdadeiro que se expande

e nos toma intolerantes. Nicole também me amava muito

ornamente.Foi um cammho amável, mas difícil, porque o ser íntimo se

i v C\ .:v\ -T\ UsCiA/US Uí v >V LÍS.N -v..'- V i oesur dela nos proporcionar os mo-mentes mais alegres do mundo.

tdm dia tive a fraqueja de prestar ouvidos a um comentáriocalunioso sobre a retidão de Nicole. Minha fraqueza consistiu emduvidar dela. Mas a camma era tào refmada que terminou por nosvX>rLím\dit\

TV \ • W" jn "j ^ 1 ; n rs. v . . V ...» V . v v

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v. LUeo^etivu. cvt .-*. o- ¦u**xti%s uv. .-. — .Escura-me. querida Nimca mais duvidarei de b. . .Basta' Nem uma palavra mais!

For muito tempo deixei de ter noticias dela. Desesperado co-oxecei a urocutur nossos amigos comuns, Não consegui naàa Mf-de^esrxN,;o ch<.e-ieu ao tico. N

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icis anos. t m ma ^ ^:cí oe avfsEtCi ^d-^?or .

mulumente.A ssèpa p§ ssaram-se

Nova York. No aerooortc avisce>u de longe acompsnbrapo-: car.voando uma meuma

Acenei pana ela* mas Nicole elesvk*i cs olhos e tomou umavião que ia pata Trmdad Meu coração batia de^conipasssci&mente. Naquele me^mo dia quando abri os ;omais depares :om £terrível nocicia. O aviàe DC-4 queTrtncaci tíosfea pecado íògo

^ et. de NNf

§e v tSi '-o **o eC V% <-h'«o eles eso Q "i^í 5e

,As lagrimas C€X *"""^ •» ' x <~« ¦*.: uvremonte peio r. '^; ox^sq tm

CONSERVAÇÃO DE GELO

Para conservar durante muitashoras um pedaço de gelo há umprocesso simples para os que nãopossuem geladeiras: basta um re-talho de franela, estirá-la bemsobre a vasilha e sobre esta poro gelo. envolto por sua vez porum outro retalho da mesmafazenda.

CONVERSÃO DE MANTEIGARANÇOSA EM BOA

Quando acontecer tornar-serançosa a manteiga, corte-a empedaços pequenos e ponha-os emuma panela com leite fresco. De-pois de uma hora. retire os peda-ços de manteiga da panela, laveos com água salgada e fria e junte-os depois, para fazer o tijolo demanteisa.

CALMANTE NECESSÁRIO

As donas de casa desta àázconstituem um verdadeiro corde heroinas, que a todo memer

iade para vencer a hsta t*subsistência própria e dos meprecisain ter seus aervos >escorados. Isto ela* zc*z±~ cgs

á ma oe Ovicoie eovisuíxo-tím amor 'd^eceate. um amor maravilbcsc que neite poviia des^trtik. E de repen-ie ser.r.w_^ «te sâensa^em de seu amor através òo oerornie cue e^uamava era sua, pele branca e macia como as rameuas-

•ces-MAL :aí sscjcas

feante ce alface, cescr cu-e^ pcciseja de precedência Ènssssoest

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<? £&6o*uífá </aé/o^vSma/O sabonete Vale Quanto Pesatem agora dois formatos: ovalc retangular. O novo forma-to — retangular - é de preçomais econômico, mas conserva

todas as qualidades que fize-ram do sabonete V?Ie QuantoPesa — o ideal para o banho lSabonete Vale Quanto Pesr— grande, bom e baratof

se »a

? Ao comprar o sabonete VateOü<"»o Peso, verifique comf">tfo, s* o mesmo tem gro-'°da tm «•« envo/fór/o o fc«u™ * umo balanço -

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UMA REPORTAGEM EXJSIVA E UM TANTO STA SOBRE OS ARQUIVAFAMOSO VELHOTb.

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vifELHlNHO esperto esse! Até £> .

I^SK^síSo: ^u^astòas pata o JVatat% sabe como ninguém esco- -^ ••-*-ã o presente adequado para

asapatinho, o prêmio idealcada artista. Vejamos o que

& selecionou para esses ases do$[io com que está fazendo ma-jabarismo:

01LWHA — l/ma faixa de. ^rra com toda a independência,i ondeiela possa exercer livremen-

i ^ o seu reinado sobre milhões de:: súditos fiéis. Mas... não vejam\ nesse 'presente de Papai Noel ne-

Í nhumgolpe à nossa soberania..

IVON CURI — Um telefone-zinho de brinquedo para êle can-tar o dia inteiro o seu samba-canção sem perturbar as linhasdessa Light x Telefônica "dipia-na.

l MARTA ROCHA — Um con-Í mrso mundial de beleza aqui noji Brasil no qual ela possa ãemons-jj trar que aqui o povo prefere asi; duas sensacionais polegadas.

jj HAIDÉE MIRANDA — Nada !ji Êle também está de acordo quej: quem já é uma "doçura" não pre-í cisa de presente. Em todo o casojj êle vai trazer uma f iguinha con-

| tra o máu olhado.

\ CARLOS GALHARDO — Este:.: casou há pouco tempo. O seujj pmente é o clássico enxoval dejj bebê.

jj CAUBI PEIXOTO — Para o;i Caubi a coisa é mais difícil. O

y rapaz está com tudo! O melhorjj será trazer um auditório do ta-\ manho do Maracanã para com-l Portar todos os fãs — especial-ji; mente as fãs — que o irão aplau-iji to quando êle voltar dos Estadosj;j unidos. Só de sucessos êle traz| um navio inteiro.

| MARLENE ___ Q bom velhinho•i 7tmua no propósito de arran-| W um daqueles "bonequinhos"í lZ a ponhas carregam peloj o co Êie sabe qu\e os fãs da "ele-| SSs^a" anãam doidos pra|

Wtar mamãe é a maior/"

1 AiS^ ~ Êle S£>be que a| ™* Mana lhe fêz um pedidoI

Special- Depois êle conta! Tá?!

1 oaf l Vlta gente na lista do Pa-I ^ nnT1 que ficará surpreendi-§ obo?,0^116 irá receber. Como1 do nlVelh!nho nos pediu segrê ¦| n

«ao poderemos revelar mais

Por ':j fina1 D1S!?0 vamos fazer um ponto;'! zanei,! es que ° velho Noel se

su* listaCOnOSC° e nos retire da

m \* ws..,,,, * itesiMjíWv ^ £ \? :$> x;: :.. x:: xAigS:: y > :, «

J|^^ toIIIIÜIIÉ, • AlllÉ18g Hx i S>x^xj^^^^ xllg &1ÍÍ1É1Í PÜff JlliLAáiáiA

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PsIBÍfflBBKi ^^Jmmmmmmm^mm^^mmmiy^^ '""->¦

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Radioatividades também deseja colaborar com a turma da casaapresentando a sua sugestão para o Natal. . .'..

E' verdade que nós não conhecemos muito dessas coisas de ar-ranios do lar, decorações, vestidos elegantes, roupinhas de criançae outras mais que compõem a sua revista. Em todo o caso, aqui esta,

nesse canto de página uma sugestão que nos mandaram alguns co-

legas americanos para a nova decoração do lar na época do Natal^

Um tronco seco, ou mesmo galhos de árvores, pintados com aquê-

le Pó dourado e cheio desses enfeites que deslumbram os olhos da

gente Um pouco de algodão, folhagens, a clássica estrela e... não

coloquem as garotas, embora elas merecessem figurar em qualquer

árvore que exista em frente à nossa janela.

Coloquem essa nova decoração perto da vitrola. No chão, lâm-

padas embutidas, e de cores variadas, predominando o vermelho. E

íamos esquecendo: na vitrola uns disquinhos de Natal. E nao se es-

queçam do Velho Chico Alves. Ainda é a melhor coisa que ha em

gravações de Natal.

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Como nasceu a árvore deNatalCOXRADO NALÉ ROXLO

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FAZEM já muitos anos num país longínquo^ do nosso, mas que não

está a maior nem a menor distância do ceu que os demais países

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do mundo, pois a vida ali era alegre e triste igual que em toda aparte, sucedeu o que vou contar e que e a historia de João. Mas queJoão9 Apenas João. pois êle era tão pobre que nao tinha nem sobre-nome Mas Deus tinha lhe dado uma boa mulher e muitos fílhos paraque trabalhr-ssem para eles. Mas como neste mundo nao ha felicidadecompleta, João não conseguia encontrar trabalho. E o pobre homemera hábil e sabia fazer qualquer serviço.

Certa vez, e isso parece ser a origem de sua desgraça, mandaram-no pintar a igreja da aldeia e se esqueceram de dizer qual a côr quedesejavam. João que estava muito alegre por ter conseguido trabalhopintou a igreja de vermelho com listras amarelas.^

A igreja ficou muito esquisita e desde aquela época as criançasiam mais à igreja para ver a pintura alegre feita por João. Mas ocura da aldeia que era um homem sério não gostou do trabalho deJoão e disse que êle era um hereje, um hcmem sem respeito paracom a Casa de Deus. .

As pessoas piedosas já não queriam que João fosse trabalhar emsuas casas por temor de que com êle viessem cs diabos, pois Joãotinha sido excomungado pelo padre.

Era opinião geral na aldeia de que se o pobre homem entrasseem seus lares aconteceriam as piores desgraças.

Uma vez João começou a fabricar vassouras, mas ninguém quiscomprá-las. Achavam-nas tão parecidas com os cavalos das bruxasque nem se atreviam a tocá-las. E era tolice porque a mulher deJoão varria sua casa com elas e estava sempre alegre e sorridente.Com a falta de trabalho de João não houve mais dinheiro para a fa-mília comer e tcdrs ficaram tristes.

João saia todas as manhãs em busca de trabalho, mas por cedoque saísse não conseguia nada. E assim estavam as coisas quandochegou o Natal.

João resolveu então jogar a última cartada. Pegou o chapéu depalha e saiu. Fora estavam acesos os lampeões de gás. Nevava muitoe João estava gelado até os ossos.

A casa cnde o homem entrou recebeu-o muito mais friamentedo que a rua nevada. Era a de um rico taberneiro, primo de João.

Que queres aqui, João? — perguntou o dono da casa.Deis fregueses ricos que estavam tomando vinho chocaram seus

copos para festejar seus sucessos.Eu vim pedir emprestado u'a moeda de prata para comprar

comida para meus filhos. mEssa é muito boa! — exclamou o taberneiro, tu nao tens ira-

balho e queres festejar o Natal!Por favor...Quantos filhos tens?oete.. .E por que tens tantos filhos se não os podes manter?Foi Deus quem mandou... ¦: __ ,~ . ^u^Fora daqui! — gritou o taberneiro furioso. Já se viu tanta falta de respeito. Então Íam°eni

foi Deus quem te aconselhou a pintar a igreja de vermelho e amarelo? Tuas idéias e teus filhos sao regi-dos pelo diabo e não por Deus! Fora daqui!

João saiu cabisbaixo. Na porta havia um to nel de vinho. João pensou em sua casa sem luz e^alimentes. Tirando forcas de sua fraqueza êle colocou o tonei nas costas e saiu pela noite a dentro. íud,como apesar de ter tido muitos trabalhos, era a primeira vez que agia como um ladrão, foi detiao pepolícia e foi parar no xadrez. , h

Do xadrez foi levado para a justiça. A cids de em peso saiu para vê-lo. Na frente ia o poore nu-mem algemado e entre dois guardas armados, atrás vinha o tonei empurrado por mais dois guardas.

João caminhava triste, pálido e envergonhado e o tonei saltava alegremente pelas pedras aa iuo,feliz pelas palavras cordiais e as belas canções adormecidas em seu coração. ,

O povo olhava João com desdém. O juiz disse que João era três vezes culpado, pois ei adrão, bêbedo e mau pai de família. , , m

Foi em vão que João protestou. O tonei que "tinha um coração sadio e generoso , quis idicudefesa de João, ma«s ninguém o entendia. ^as

E o juiz deu a sentença que foi a seguinte: João sei d condenado a morrer eniorcauu.como era Natal êle poderia escolher a árvore em que devia ser enforcado.

JOÃO amava muito a um velho pinheiro que crescia em frente à sua porta e pediu que ° Pendur^0;te,

cai, já que era o único remédio, segunao aisse u juiz. Decidiram enforcá-lo naquela mesr™L ^oSFaltava pouco para a meia noite quando chegaram em frente à casa de João. Sua mulher e seu 92

CONCLUI NA PÁG1JNA1-12-55

lf JORNAL DAS MOÇAS

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— mesmo escovando | hora sem pararseus dentes podem continuar com o "R/ji

Embora aparentem completa limpeza,seus dentes podem continuar contendouma aderência gordurosa nas junções!Você nao a vê nem imagina que concentraácidos de fermentação e milhões debactérias! Este é o perigoso "Foco Invisívelque ataca o esmalte e dá início às cáries!

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c rarissimo surgir cárie nocenfro de um dente porqueé uma dreo que pode ser //m-pa com facilidade.

80% das cáries surgemnas junções dos dentes por-que o "Foco Invisível"está fo-ra do alcance de sua escova.

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cesta. O resto da glacê colore-se de marron dourado. Consegue-se essa tonalidade, misturandoa andina na proporção de 4 gotas de amarelo 2de vermelho e 1 de marron. Não se reveste deglacê lisa a parte saliente de cima da cesta Depois de passada a glacê, na parte de baixo marca-se o lugar para as 27 varetas em volta '

Marca-se também uma faixa de 2 cent. onde se vaicolocar uma fita de glacê vermelha. A caixa detâmaras é coberta com glacê azul clara Prena-ra-se glace batida para a decoração: 3 clarasem neve, 1V2 colher de sopa de caldo de limãoe açúcar peneirado até formar uma glacê suavee consistente que não se desprende da colher aolevanta-la. Da-se um tom de palha com 5 gôta<=de andina amarela, 2 gotas de vermelho, %%ntade verde e uma ' °de marron. Faz-sea palha um poucoentreaberta, apa-recendo a fundoda cesta. Usa-seas varetas já pre-paradas e a glacêcom o bico n.° 17.C o Io ca-se a l.avareta no lugar,faz-se sobre elauma série de tra-ços horizontais de21/2 cent., com in-tervalos entreeles de 2 cent. Co-loca-se a 2.a va-reta, cobrindo aterminação dostraços. Repete-sesobre êle cs mes-mos traços, no in-tervalo dos pri-meiros, começan-do bem em baixoda l.a vareta, eassim por diante.Deixa-se livre oJugar das fitas.Com as varetasmenores, faz-se omesmo na base dacesta. Colore-se aglacé batida devermelho vivo.tom o bico daserra n.° 15, a par-f lisa para cima,^z-se a fita, co-»nndo as varetasd e s encontradas.tom o mesmo bi-co> ±az-se um la-Ço de cada ladoda cesta. Com obicoj(ie pitangaáo, cobre-se a

™ _™5 cerrado. A maneira de fazer é a mes-

aSiS_ °. í. Ç°S ^ juntos' não deixandoaparecer o fundo, e todos feitos com o mesmoa . ^ .nT^9"8. ° L° traço> em baixo d° fustão»ar_ _ ZJ10* ᣠCeSta' PrePara-se 8 tâmaraspara a caixa. Tiram-se os caroços, recheia-secom massa de amêndoas coloridas dê verde cia-ro. Caramela-se Coloca-se as tâmaras dentroda caixa, cobrmdo-as com papel celofane. Como bico de perle n.° 1, faz-se em branco, um ren-dado tin0 na parte de cima da caixa. Colocam-se as garrafas, o coração de chocolate forrado depapel metálico de cor viva e os cachos de uvaartisticamente dispostos. Ornamenta-se com ai-gumas folhas parafinadas. Enrola-se na alça dacesta uma guia de celofane e prateado

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Lindo vestidinho emtecido estampado comramagens primaveris.Saia rodada com umabarra em bordado inglês formando um ba-badinho franzido em tô-da a volta.. O corpo ésimples e tem uwa golaredonda contornada poruma fita gros-grain emtom harmonizante. Nacintura também uma fi-ta gros-grain terrninan-do num belo laço atrás.

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Quando Edward Mills, pelas ai-turas de julho de 1939. investiucem mil libras esterlinas nasações da "Indonesian Rubber", osfinancistas da "City" abanarama cabeça: "Loucura. A borrachanão dá mais tanto dinheiro as-sim e com os alemães a fabrica-rem borracha sintética, dentro dealguns anos esse lote de ações va-lera, quando muito, dez mil li-bras esterlinas".

Mills, todavia, não tomou emconsideração dos pareceres doscolegas. Em setembro, explodiua guerra, as fábricas alemãs deborracha sintética foram ataca-das pelos aliados, o mundo oci-dental tinha fome de borracha eas ações da "Indonesian Rubber"subiram alguns pontos. Mills po-deria ter ganho 50.000 libras es-terlinas, se as vendesse. Houveuma corrida para as ações da em-presa. Em 1941, os japoneses en-traram na guerra, atacando asíndias Orientais Holandesas. Asações cairam a zero. Todos ven-diam as ações, como se estas fos-sem fogo a queimar as mãos. Olote de Mills continuou afastadodo mercado.

Algumas compras foram feitaspelos seus agentes. Quando aguerra findnu, teve início a re-construção dos seringais indone-sianos. As ações recuperaram ai-guns pontos, mas estavam longedo valor ao par. Novas compraie novas vendas. Mills não vendiaa dele. Os corretores e jogado-res da bolsa estavam comentandoa caturricê do corretor. Afinalde contas, por que não se apro-veitava? Os peritos afirmavamque a "Indonesian Rubber" ja-mais se recuperaria, e que os va-lores não iriam além daquilo.

EDDY LAYER

Rebentou a guerra na Coréiae todos os possuidores das açõesda "Indonesian Rubber" volta-ram a nadar em dinheiro. A bor-racha era, novamente, artigo deprimeira necessidade, para os ar-senais aliados.

Os diretores da "Indonesian

publicaram, em Londres, um re-latório sobre os trabalhos de re-cuperação da companhia, anun-ciando que a produção sistema-tica estava em vias de ser resta-belecida. O anúncio melhorou ascotações, que chegaram a algunspontos acima do par. Os peritos,analizando o relatório, afirma-ram que no momento, aquele erao melhor meio de apilcar capi-tais.

Foi a essa altura que o lote deMills foi posto à venda. "Velho

burro" — comentaram os corre-tores — "agora que esses papéisvalem ouro, êle os vende".

Todavia, Mills embolsou as 70mil libras esterlinas de lucro epôs-se a estudar os projetos deuma estrada de ferro que seriaconstruida no Brasil, por parti-culares, ligando uma zona pasto-ril a um porto de mar.

Dez dias depois de Mills ven-der as ações, uma revelação aba-lou a bolsa: A "Indonesian Rub-ber" faliu.

"Qual" — resmungaram os boi-sistas — "o velho Mills tem partecom o diabo".

À noite, no clube, perguntarama Mills o segredo do seu êxito.E êle, sorvendo o "highball", ex-

plicou:"Estive, em conseqüência deneurose de guerra, internadonum sanatório. Saí há poucosdias, e como precisava de dinhei-ro, vendi minhas ações".

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For oue oao Tendemos o automóvel e coma*aramos um mouco- ce carne.

FALTA DE TEMPO rMA VEZ HTMORISTA. SEMPEHUMORISTA ..

O sennor acna que eu ten X> L3ürc£ U!e estúuMa?— Não sei ainda, minna sennora. Ainda nao repan

LÍDER

Esta e ctnouica a r>t-*ente a um crítico literário, que, ap»

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NATALMARIO CARMO

Ntwna ?rur7iildc e pequena 7?icmgedoura,Entre o esplendor da natureza em lesta,Jazia uma criança, linda e loura,Como a História do mundo nos atesta.

E o desígnio de Deus se manifestaNum berço pobre. (A glória duradouraNão está nas jóias, nas riquezas destaVida que o sofrimento nos desdoura!)

Natal! Natal!... Eu outra vez me volvoA era milenar que ora revolvoE vejo. em pensamento, o meu Jesus...

Vejo-o também no rumo do Calvário, frente de um cortejo sanguinárioE Madalena orando ao pe da Cruzí

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Solidão numa Noite de NatalLUIZ OTÁVIO

Estou só, nesta Noite de Natal!Há pouco, quando a tarde já morria,eu sofri uma crise emocionalao sentir a grandeza deste dia!

Uma ventura simples, natural,dos seres e das coisas se irradia,mas eu sinto uma angústia sem igualao ver esta ternura, esta alegria!

Os meus olhos tristonhos, deslumbrados,

percorreram, num êxtase profundo,tantos lares em festa iluminados!

E essa ventura alheia me abateu!— Se há tanto lar feliz por este mundo.

por que, Jesus, eu nunca tive o meu?!

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SnKálâiifflnL Formosa ióia de arquiteto- *

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Formosa ióia de arquitetu-ra gótica, a Catedral dacidade de Colônia, simbo-liza a antiga Kôln, ondePaolo de Feminis, no anooe 7690, inventou o fórmula da "Água delia Re-

gina'', depois conhecida e,admirada em todo omundo com o nome de Água de Colônia.A Água ç/e Colônia Regina, de suave e típica"agrflnaa, é detentora, em nossos dias, da cé-'•ore formula original.

9S e'e,nenfos de que se compõe a Águaoe colônia sao básicos também na fabricaçãoao Sabonete e do Talco Regina, formando°""n o Tno Maravilhoso Regina.

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J-12-55JORNAL DAS MOÇAS 21

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PARA O DIADE NATAL

Entre as estrelas prateadas, osanjos e as flores com que você or-naná sua casa no dia de Natal, es-colha também um bonito arranjopara a sua mesa, tal como sugeri-mos aqui. Claro está que quem pos-suir toalhas bordadas com motivosnatalinos deve usá-las, poisque elas realçam a mesa e demons-tram o seu bom gosto e atençãopara com as homenagens ao Natalde Jesus.

SINFONIA AMARELA — Sô- m*+bre uma bela toalha de linho ama-relo, destacam-se os pratos de por-celana chinesa verde e branco, ostalheres de prata, castiçais de pratacom velas verdes e uma bela floreiracheia de rosas vermelhas e folhagensverdes.

«h» MESA PARA OITO — Atraen-te e simples é esta mesa arrumadapara 8 pessoas. Um serviçal de pra-ta em contraste com a delicadezade outra de cristal se salientam sô-bre uma toalha branca. Rosas ver-melhas artisticamente dispostas sô-bre a floreira realçam a mesa.SINFONIA PASTORAL — Es- *-*capados de algum presépio vizinhoestes pastores de cerâmica adornameste gracioso arranjo para a mesaae Natal. Sobre uma toalha amarelaestampada de pequeninas rosas, des-tacam-se os pratos de cerâmica ver-ae, os copos de cristal esverdeadoos guardanapos azuis e sobre unicentro de mesa azul claro, vemosuma sopeira de porcelana, cheia deramos de flores vermelhas e folha-gens verdes. Em volta da sopeiracolocam-se então os pastores.

E VTOnP01S£ EM VERMELHOmJwDE

- Sôbre uma t0^a ver-melho coral, destacam-se a porcelanaas^LeTer3e' 0S talheres de Prata>fâvlr^7erdes' as ta?as de distaifoThainf? **** duas beiras comrêtfn íart,as entremeadas de es-Sxoffeitermiihares de

MfSA ORIGINAL _ Sôbre —*taShL68?. rustica PaPai Noel serágmbem bem-vindo. A mesa é co-ddTt™ °Í Uma toalha de Imho emf£ ~S e azu1, claro e escur° queK *ar a« b*leza da PorcelanaSs5n? >is vermelhos. AsE ° de cristal cinza claro, osWffifkw-Prata • No centro uma^Xa floreira com folhagens.

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Sícdaie acscratii:: Dia, -das Mães, Dia dos Na^merados*. ear.. A Semana ia Crrança e uma o*om~fainaçàcr mfaii^ei para o o-omercic nrar particcrder seocmeíicaiisiio. S durante de^snôrru; eso=-tusic. que os estadumde?isrs se- mostram mais ife-manos, quamitr se^ preparam para romemorar crjferai, ?n m uorte-amencano. oue sn sssskant Ifficgq- o-oraçâa e Fé- mabaiav^l em Corstu. o5fecsi é ssntirs um grande ^oanrecinisitu. prm-t^p^í-m^fTG? ntr qme ür resçeitc ks tranes^

>üiisueii consegue oantírmpiar ^sn se en~os SskSeíS moèeics ie rcupinii-as de

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SUNGAS — Para guarnecer pequenas sungas, indumentária ideal para as crianças, uiir

te o verão, aqui estão vários motivos em aplicação. Esses motivos também servem, está claro proupinhas do nenê.

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PARA BERÇO — Aqui está um joguinho de cambraia com motivos em aplicação. Os ves-tidinhos são aplicados em fazenda estampada.

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JCP.NAL DA MULH3R (Supl .m-ento do "Jorn:;l aus Moças")

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JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças'

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GUINHAS E ENTREMEIOS DE BOR^

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JORNAL DA MULHER (Supl ;nenAo do ".Jornal das Mocas' 37

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SER FEITO EM LÃ COMO EM

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JORNAL DA MULHER (Supl >o:ito do "Jornal cias Mocas" 39

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Y conjunto de três peças destinadoao seu filhinho ou filhinha de dois' atrês anos, quando êle vestir a roupa depraia ou de campo composto de: ves-tido com pala, cardigan com mangas"ballons" e pequeno "cullote". Sobreo fundo branco, as listras verdes e ver-melhas serão, também, alegres como osdias de sol. Você poderá tricotar oconjunto à mão ou à máquina.

EXPLICAÇÕES E ESQUEMAS NA PÁG. 90

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CALÇA EM PIQUE LISTRADO VERME-LHO E BRANCO. BLUSA EM POPELINEPRETA E SAPATOS ESPORTE DERAFIA MULTICÔR COM SOLAS DE

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ENCANTADOR CONJUNTO ESPORTiV'COMPOSTO DE CALÇA DE TROPICAAZUL REI E BLUSÃO DE I'USTA<LISTRADO VERMELHO E BRANCOCOMPLETA O CONJUNTO UM GRAr%PE CHAPÉU DE RAFIA MULTICÔR.v-

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PALHA VERMELHA.

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1) Modelo em tecido azul enfeitado com fitas de tom mais escudo

e brilhante. Gola e babado brancos com bordado #^||°^eVestido em estilo marinheira, vermelho e branco. Sai* bem ii ai izku c

botões no corpo. • 3) Modelo verde adornado com pala e bana Diju^

cos com flores coloridas bordadas emsombra ou aplicadas. • 4) Sensivelmodelo para menino com casaco ama-relo e calca bege. • 5) Modelinhc ver-melho com flores aplicadas em azul e Jj^-: |g.J|g|^branco, na pala. Bordado e volantes

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brancos. Saia franzida. • 6) Moderno vestidinho quadriculado. Corpo alto adornadocom fivelas douradas. • 7) Original modelo azul com tulipas aplicadas em verme-lho forte. Saia godê. • 8) Bonito vestido amarelo estampado. Recortes no corpo.Bolsos originais e gola branca. • 9) Modelo estilo marinheira em vermelho qua-driculado. Gola e barra com estrelas e bandeirinhas aplicadas. • 10) Muito originale elegante é esse modelo de linhas de alta costura, em verde e branco. • 11) Mo-

dêlo listrado com recorte. Saia em forma. Alças e barras em tom forte'.

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Laura Maria é uma linda me-nina de cinco anos, já está ga-nliandó presentes e esse graciosovestid.0 de três babados. Entre-tanto, Laura Maria tem oitoamores que são um boizinho, umcoelhinho, um cachorrinho, umelefante, um burrinho, um pati-nhó e um peixe. Todos estesbrinquedos são muito fáceis dese fazer. Se você quiser dar maisprazer à sua filhinha experimen-te fazer você mesma estes bichi-nhos, seguindo as explicaçõesque ciamos.

ROUSSETTE, a vaquinha —Não comeu bastante palha, porisso está magrinha...

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GILLw, o coelhinho —Lembra uma fcca quandoLa ura Maria esconde suasorelhas.

ALI, o burrinho — E' o pre-feudo da boneca de LauraMarrá .

COIN, COIN, o patinho —Parece um pato com laranjas,disse o pai de Laura Maria. Amenina não compreendeu, beme por isso não disse nada.

PITT, o pintinho — E' umpreguiçoso que nunca se le-vanta.

RAC; o cachorrinho — Nãotem uma sela nas costas istoe apenas um casaco.BARI, o elefante — Laura

ITO âMOEESMaria não sabe dizer o nomede Bari e chama-o de Babar.

TCHIN, o peixinho — E'um verdadeiro peixinho chi-nês. Pelo menos é o que êlediz a Laura Maria.

Entre os animais que publi-camos as fotos escolhemosquatro, o burrinho, o patinho,o pmtinho e o cachorrinho.Você poderá ccnfeccioná-lcsfacilmente com os moldes quedamos aqui.

EXECUÇÃO

Coloque o incide sobre te-

cido duplo e corte seguindominuciosamente cs contornes.Corte uma tira de 3 cm. delargura do comprimento doanimal escolhido (que será in-tercalado entre os dois peda-ços) . Una as duas partes compespontes largos deixandouma abertura no ventre paracolocar o enchimento. Come-ce sempre pela cabeça e aspatas.

Borde os olhos ou coloquepequeninas contas coloridas.

MOLDES DOS BICHINHOSNAS PÁGINAS 96 e 97

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JORNAL DA MULHER (Suplemento do ''Jornal das Moças")

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Conjunto para menina e sua miniatura70 JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças")

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Encantador conjunto para menina, constando de calça em algodão liso com bar-a ,em ^cido listrado. O casaquinho, em tecido listrado, tem um duplo abotoado na frente,^j^arinheira e franzidos lastex na cintura.1-12-55

JORNAL DA MULHER (Sup] emento do "Jornal das Moças") 71

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PARA ADORNAR O QUARTO OU PARA PRESENTE — Apresentamos esse ^' A.

fazendas invertidas — como nos mostra a figura. As pernas são costuradas juntando F ^ser usados para os olhos, botões originais ou olhos tirados de bichinhos velhos, se ;_

Ao que parece, já existe nos Esta- verno, propriedade que se deve a

dos Unidos uma fazenda que se tor- uma finíssima capa de aluminio e a

na fresca no verão e quente no in- uma outra de material plástico.

72 JORNAL DA MULHER (Sunl emento do "Jornal das Moças")

Quando o exercício corporal che

a ser penoso nenhum remédio e

rápido e eficaz como o descanso.

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Iodo congressista que deseja au- Há muita gente que não discute Nem a sociedade nem a fome nemdentar seu subsídio deixa um grande preço da pretensão; paga qualquer coisa alguma que exceda do que asubsidio para a História Pátria. quantia. natureza pede é boa.1-12-55 JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 73

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MARAVILHOSO ALFABETO — Como é do conhecimento de todos, foi JORNALDAS MOÇAS, ao criar o seu anexo JORNAL DA MULHER, a revista que divulgou e am-

pliou a publicação de bordados e figurinos no Brasil. Os seus alfabetos tornaram-se célebrese hoje está iniciando mais um que pode ser considerado Maravilhoso e deve ser executado em

trabalho de aplicação, com detalhes em ponto cheio. Os arabescos devem ser feitos com cor-donê e as folhas bordadas a matiz.

Contra a CASPAQUEDA DO CABELO

CALVICIE PREMATURA

USEJUVENTUDEALEXAN DRE

E NAO MUDE

CABELOS BRANCOSevita-os e dá-lhes

VIDA, VIGOR E BELEZA

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SÉRIE DE PANOS DE PRATOS — Iniciamos, hoje, esta série de panos de PrftoS^um para cada dia da semana — que se completará com um pano de fogão ou parede, que sera.pcado no suplemento solto- Como estão vendo o desenho de hoje (correspondente à segunda-ieir ^deve ser bordado com aplicação e detalhes em pontos ceio e de haste. São boas segestões as co

apresentadas nesta página.

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PARA O ENXOVAL DO BEBft

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barras do lençol, ou toda a volta, ou mesmo em carreiras ao centro e um chinesinho para a íro

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PARA O ^NXOVAL DO BEBÊ_:?'.''-.¦

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na ou de fustão, com graciosas m^rrequinhas aplicadas com detalhes em ponto de

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PARA AS MOCINHAS DE SIL. "ET\FIXA NADA MAIS ADEQUADO D ) quEESTE MODELINHO EM ALGOD, j gjg.TAMPADO EM BARRAS. SAIA F. ANZLDA EM VOLTA DA CINTURA. ORp(jSEM MANGAS, DECOTE OVAL. DO EDOIS LAÇAROTES NOS OMBROS

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OS 3 PORQUINHOSDE WALT DISNEY -Aqui está mais uma dascriações de Disney queJORNAL DAS MOÇASe JORNAL DA MU-LHER apresentam, cemexclusividade. 0 traba-lho, executado em pon-to de cruz., serve paraadornar roupinhas decriança, ou de senhori-tas, isoladan nteouenbarra-s; alia:nalidade é

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Imilio Kiiiins listioaruMrint UM MINNul\

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Franclsca G. de ligitaklsBOIORÍ • Bolívia

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E com grande ale-gria «Firmo-vos ouejá recuperei, cm ummês, o dobro do di-nheiro empregadocm meus estudos

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Hoje corri de»senho, ganhotr«is vozes mais.e posso div.or<|iie sou muitof»>liz

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imensamentesatisfeito com omodo prático deensino adotadopor Vv. Ss., afirmoque graças a esseInstituto, estouhoje trabalhandona sec(,• ão deContabilidade daCia. Ferro Urasi-leiro S. A.José Ricardo LeiteESTAÇU »E IWÍ »'»'•

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Estou tatlatel.t(s$tmo com o mau.novo emprego, noqual ganhei, noprimeiro rata, odobro do Cursocompleto.Reginalcio Omido

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ao mslodA wmmmWt ' "H0 jou ensino de CortB

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SORVETES E BEBIDASGELADAS

Os gelados e as bebidas gela"das não são uma novidade poisos Orientais foram os primeiros a

gSSlS^^fiS de delicadezas gastronômicos foram ^^^*g^^™4nos. Dizem que Marco Polo trouxe da Ásia, com os ecos dos esPl^ILH^riau III EwiIRRn ,™ Tmerosas receitas de gelados que apareceram pela primeira ™™^0^£^^V ffi

"-liano originário de Palermo, Francesco Procópio, fundou na ™a./os^s7^„cnrn°?S5p"(^° * daAncienrme-Comédie.), o primeiro café onde rendia bebidas e comidasjff°f|.°

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trai indiscutível dos gelados de hoje, tinha por "habitues" ^^^.Jg^'^60^0^^seau, mas era interdito aos grandes senhores. A historia dos gelados italianos esta assim ligada na

França à da Enciclopédia.

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AS BEBIDAS FRESCAS

Você pode preparar estas be-bidas de duas maneiras: com ousem álcool. No quadro da propa-ganda anti-alcoólica, o Ministroda Saúde Pública acaba de lan-çar uma campanha de refrige-rantes e entre estas figuram asseguintes:

LARANJAD A PERINE

8 laranjas; 2 limões; 175 gra-mas de açúcar.

Esfregue um pouco de açúcarnas cascas das laranjas, depoisleve a ferver um pouco de água,exprema as laranjas e os limõesa fim de retirar o suco; misturecom o açúcar. Junte a quantidadede água necessária para fazer 2litros de laranjada. Deixe repou-sar e antes de servir junte algunspedaços de gelo.

REFRESCO ESPUMANTE

Leve a ferver 1 quilo de açú-car em V2 litro de água. Junte500 gramas de morangos e deixecozinhar uns 5 minutos. Quandoo suco estiver morno, passe-o napeneira; deixe esfriar o caldo esirva com pedaços de gelo.

REFRESCO DE TOMATE

Passe num espremedor de fru-tas a quantidade de tomates ne-cessaria para obter 1 litro de su-co; junte uma colher de suco de

molho inglês, uma colher peque-na de açúcar, uma pitada de sal,suco de 2 limões e uma pitada denoz moscada. Junte gelo e sirva.

MAGNÓLIA

1 gema de ovo bem batida, %copo de licor de marrosquino, 1colherada de açúcar, 1 taça pe-quena de cognac. Ponha numabatedeira e bata. Sirva comchampagne seco.

C I D R A

1 colher pequena de açúcar, 3tacinhas de curaçáu, 2 tacinhasde cognac. Coloque numa bate-deira e bata. Sirva com pedaçosde cidra ou fatias de frutas di-versas.

REFRESCO DE VINHO

1 colher pequena de açúcar, 2taças de curaçáu, V2 colher desuco de limão. Complete com vi-nho Bordeaux tinto. Sirva fresco,

MARCELIN

Coloque num filtro de barrodepreferência, õ colheres de sopade café concentrado; ponha porcima muito lentamente 4 taçasde chá de água fervendo, deixeesfriar. Numa poncheira de cris-tal coloque duas colheres de so-pa de açúcar; ponha por cima ocafé, depois junte 2 colheradasde sopa de cognac. Deixe repou-sar durante 12 horas. No mo-mento de servir, junte duas taças

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JORNAL D AS MOÇAS 1-12-55

STÀA leite fervendo e alguns pe-daços de gelo. Bata com umgarfo e sirva.

OS GELADOS TÊM UMVALOR ALIMENTAR CERTO

Não podemos sonhar com umalimento mais completo. Comefeito, os gelados são compostosde creme de leite, ovos, açúcare essências. E' sabido que umlitro de creme gelado forneceao organismo 3.000 calorias. Ocreme gelado fornece portantoos alimentos nutritivos enorme-mente concentrados. Contémcinco vezes mais as gorduras eo açúcar de que o leite puro.Portanto, faça uso dos gelados:é uma escolha acertada parauma boa sobremesa.

TRÊS MEIOS À SUADISPOSIÇÃO

A sorveteira, a geladeira epor fim a mistura do gelo e desal grosso. Colocando o gelona sorveteira é preciso mistu-rar ura pouco de sal marinho(aumentar esta quantidadequando houver muito calor). Ogelo deve ser colocado entre oíundo da sorveteira e a fôrmaque contém o creme. Esta for-ma é prevista de um tudo quemexendo constantemente im-prime um movimento de reta-ção. Esta operação chama-se"sangria". Quando o grau de.frio desejado estiver pronto,continue a mexer ainda umpouco, quando a mão sentir ain-da resistência é indício de queo creme está gelado. Retire atampa com uma espátula reti-re o creme e mexa bem.

Geralmente coloca-se na sor-veteira 1 quilo de gelo pilado e500 gramas de sal. Esta mis-tiíra é suficiente para abaixara temperatura de pelo menos15 graus, Uma fôrma de um li-

Atro convém para 4 ou 5 pessoas;de 2 litros para 6 a 8 pessoas.

O.S GELADOSv^y

BAUNILHA

1 litro de leite; 8 gemas; 300gramas de açúcar e 1 pitada debaunilha em pó.

Leve a ferver o leite com abaunilha; quebre os ovos e co-loque as gemas numa terrinajuntamente com o açúcar. Du-rante uns dez minutos mexabem até conseguir um cremeesbranquiçado. Aos poucos vádespejando o leite quente. En-grosse o creme levando-o ao fo-go, mas de preferência em ba-nho-Maria mexendo sempre.Não deixe ferver. A albuminados ovos se coagulará e se se-parará dos ovos. Quando o cre-me ficar grosso leve-o a esfriarbatendo continuamente com i»ngarfo. O creme fica mole e un-toso quando esfria. Coloque-oentão na fôrma do sorvete e po-nha na geladeira.

DE AMÊNDOAS

Faça um creme como disse-mos acima e junte a este cremeno momento que êle começar aengrossar, 100 gramas de amên-doas doces piladas. Dilua numpouco de água, um pouco debaunilha e a casca de 1 limão.

D E C A F É

1 litro de leite; 8 gemas; bau-nilha; 200 gramas de açúcar e1/4 de litro de essência de caféou café bem forte.

Leve o leite a ferver comuma pitada de baunilha. Juntea essência do café. Bata juntoso açúcar e as gemas até obterum creme untoso. Junte o leitee o café Lt se tudo ao fogo em

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1-12-55JORNAL DAS MOÇA8

banho-Maria. Quando o creme en-grossar retire-o do fogo e bata lon-gamente para obter massa leve. Co-loque na sorveteira. Se quiser podesubstituir os ovos por uma xícarapequena de creme de leite fresco.

CARAMELO

1 litro de creme de leite fresco;125 gramas de açúcar; 50 gramas deaçúcar cristalizado e 2 colheresgrandes de água quente.

Com o açúcar e um pouco de águafaça o caramelo. No momento emque ficar dourado, sem estar porémmuito caramelado, junte a águaquente para diluir e faça uma boacalda. Deixe esfriar, junte o cremee o açúcar cristalizado ao caramelo.Coloque tudo na sorveteira e façacomo explicamos acima.

CEREJAS

1 quilo de cerejas; suco de laran-ja; 1 colherinha de açúcar com bau-nilha; % litro de água e 300 gramasde açúcar. „

(Conclui na pag. 100)

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LIÇÃO N.° 112

PRÁTICA DE COSTURA

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Nesta aula vamos mostrar pequenas coisas,mas sempre úteis a quem deseja praticar emcostura.

1 o — Quando precisarem virar um viésbem estreito para alcinha de botões ou de linge-rie vejam como fazer seguindo as instruções dafig. n.° 1 A e B. Com uma agulha grossa e linhaencerada (com parafina) dobrada em duas vocês

prendam bem uma das pontas da tira que já foifechada a máquina. Virem o fundo da agulha

para dentro da abertura da tira (Lt. B.) e vãoempurrando a mesma até sair na outra ponta,como a linha da agulha é curta (deve ser) antesmesmo de aparecer a agulha na outra ponta já atira começa a virar para dentro da própria fen-da saindo pelo direito como vêem na (L. B).

Notem a — fig. n.° 2). Agora vou mostrarum dos modos de cobrir fivelas. Corte uma tiraviés três vezes mais larga que a fivela. Esta serácontornada pela tira (L. C.) para vermos o ta-manho exato. Feito isso, cosemos o viés, viramospara o avêsse e rebatemos a costura a ferro(Lts. D e E). Dobramos então um pouquinho emambos os lados do viés e colocamos sobre a fivelacomo podemos ver na (Lt. F). Vamos cozendo

:om pontos miúdos mas firmes até unirmos oslados do viés e costura a fivela toda. Para issotambém é bom usar linha dupla e parafinada.

Um detalhe: Há modistas que utilizam estepino central da fivela, dispensando o uso deilhoses no cinto, depois é só prender a ponta domesmo com colchetes. Acham mais eleganteassim mais tudo depende de gosto e da moda nãoacham?

Vejam — (fig. n.° 3). Quando forem pregarbotões para que os mesmos fiquem um pou-quinho longe da fazenda (o necessário paraassentar bem o abotoamento) cruze dois alfinê-tes onde tenha que prega-la. Preguem o botãoescondendo o nó da linha por baixo do mesmo,e depois de bem preso retirem os alfinetes edêem uma porção de voltas de linha entre o bo-tão e o tecido para firmar esses fios frouxos como uso do alfinete. (Para obtermos isso é que usa-mos os alfinetes) Lt. I). Querendo, podem cru-zar o alfinete por cima do botão como mostra a

(Lt. H). O resultado é o mesmo, mantenham alinha frouxa para depois formar com ela umapequena haste que permite ao botão deslizarcom facilidade entre a espessura dos tecidos dofechamento.

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Sra. Francisco Ribeiro de Queirós

Foi em agosto de 1953 que a Sra. Francisco Ribeiro de Queirós, morado-ra à Rua O, 41 apto. 301 — I. A. P. I. — Padre Miguel, procurou o cônsul-tório do conhecido e competente oftalmologista Dr. Campos de Rezende, àRua Visconde de Inhaúma, 134, 18.° andar. Portadora de grave enfermidadeocular, Dona Francisco nao alimentava grandes esperanças na sua recupera-çâo visual. Entretanto, o Dr. Campos de Rezende, em acurado diagnóstico,concluiu que o caso era para imediata intervenção cirúrgica a qual foi reali-zada em seu próprio consultório. O êxito dessa operação foi pleno.

Agora, decorridos dois anos, achando-se completamente livre do malque lhe ameaçava e estando com a visão absolutamente normal, e, ainda,observando nesses dois anos o tratamento consolidado, Dona Francisco Ri-beiro de Queirós procurou a Redação para fazer de público o sincero agra-decimento ao médico que lhe restituiu a visão tão ameaçada por cruel e insi-diosa moléstia. Nao escondendo seu contentamento, Dona Francisco assim seexpressou: "Achando-me completamente restabelecido de uma grave enfemi-dade ocular e sendo submetida a uma operação que me restituiu a visão,venho por intermédio da imprensa trazer minha eterna gratidão ao compe-tente oftalmologista Dr. Campos de Rezende pelo êxito da operação por êlerealizada e na qual tive a graça de ser curada. A esse legítimo e humanitáriosacerdote da medicina, que tão brilhantemente vem exercendo sua nobreprofissão, aqui deixo minha eterna gratidão".

JORNAL D AS MOÇAS 89

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dos lados: — Com a lã vermelha tricotar, s tiras de sanfona 1/1 de 16 m. e 60 cars. FazerAun\ outras tiras, porém com casas: a l.a na 6.a car.fasautrasnal2.aca,r.

Guarnição das pernas: — Com a lã vermelhafazer 2 tiras de sanfona 1/1 de 10 m. e 120 cars.

Montagem: — Não passar. Coser as tiras desanfonas antes de embainhar a altura das pernas.Festonar as casas e coser os botões.

Cardigan: — De forma raglã as 5 partes do-ardigan são começadas pela gola; tricotar 8 cars.de sanfonas 1/1 vermelha, passar um fio de lastexna carreira da montagem somente, continuar emponto de sanfona listrada, depois em ponto de jér-sei seguindo o esquema. As 9 malhas que formama guarnição são deixadas a espera após as 8 pri-meiras carreiras.

GuamiçÕes: Retomar as 9 malhas que ficaramà espera, tricotar 108 carreiras de sanfona 1/1 e"matar". Casas: "matar" as 2 malhas do meio e re-montá-las na carreira seguinte; a l.a casa se achana ,6,a carreira.e as outras cada 24 carreiras.

Montagem: — Passar o jérsei com pano úmido.Juntar as sanfonas. Montar as mangas ajustandobem as listras. Coser as guarnições e prender osbotões. Festonar as casas.

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PRIMEIROS SOCORROS E PREVENÇÃO DE ACIDENTES

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embora dadas em grande quantidade (500 gr) sãorfeitamente assimiladas pelo organismo. Podem

ser aplicadas sub-cutâneas ou na veia; as de soroHivertônico somente podem ser aplicadas na veia,porque quando injetadas fora da veia provocam

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Técnica para a injeção intra-muscular

primeiro manchas negras e depois escaras horríveis.Muitas vezes acontece, quando se está dando umainjeção na veia, perde-se esta. A enfermeira nãodeve ter acanhamento de interromper imediata-mente a injeção e procurar novamente a veia. No-

ta-se que se está injetando fora da veia, porque seíorma imediatamente uma elevação debaixo da pe-le como se fosse um pequeno hematoma.SOROS

PARA FAZERMOS APLI-CAÇÃO DE SORO NECES-

SITAMOS:

1) — um vidro de álcool;2) — um carretei de espara-drapo; 3) — uma tesoura;40 — uma serrinha.

A agulha esterilizada paraa aplicação do soro deve serlonga (3 cm.) ou 4 cm.) eum pouco grossa. (Na Amé-rica são usados os chamadospacotes de soro, conveniente-mente esterilizados, envolvi-dos num pacote àe pano tam-bém esterilizados).

São diversas as dosagensde soro que pedem ser em-pregadas; das de 5cc. delOcc, 200cc, 500cc, sendo quehá doentes que levam até 4litros de soro na veia; soroesse que é injetado muitolentamente, na realidade 20a 30 gotas por minuto, con-forme prescrição médicaConvém notar que a quanti-dade máxima que pode serinjetada em cada local é de500cc. (subeutânea).

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Local para aplicaçãode injeção na parte

externa da coxa

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IRENE DE MIRANDA COTEGIPE MILANEZ e ARACY D. FERREIRA

Os sôro= empregados neste aparelho sao glic^-sados (água com açúcar) e os fisiológicos ou clore-tados (água com sal) . São soros alimentícios dadosapós operações, nas hemorragias, em operações paralavagens do estômago, etc, e ainda as pessoas quenão podem deglutir. Os dois soros podem ser apli-cados na mesma pessoa.

LOCAIS ONDE DEVE SER APLICADO O SORO

A) — Na face externa da coxa (no terço mé-dio) . Local escolhido quando nos casos de opera-ções no abdômen, sejam apendicites laparatomia.

B) — No abdômen; a certa distância do umbi-go, calculando a distância, a fim de que o líquidose possa distender.

C) — Região escapular.D) — Na veia.

CONSELHOS

Nunca se deve aplicar mais de 500cc de soro»subcutâneo no mesmo lugar. O soro fisiológico doimais, devendo por isso, n0 caso de aplicação aosdois soros, ser aplicado em primeiro lugar.

As pessoas não autorizadas não devem aplicarinjeção endovenosas sem ser em presença do medicoou de uma enfermeira.

TEMPERATURA — PULSO — RESPIRAÇÃO

A temperatura tem um papel importantíssimon0 estado do doente, principalmente para precisaro diagnóstico.

Quando o médico visita, pela primeira vez unidoente faz o diagnóstico inicial, verificando a sua

temperatura. Ao voltar, procura verificar se atemperatura do paciente aumentou ou diminuiuSe esta cedeu, é smal de que o remédio ministradoestá agindo e o diagnóstico feito, está certo; se, aocontrário, a temperatura não ceder ou continuar ai-ta, é sinal de que a medicação é insuficiente paracombater o mal, ou porque existe outro foco. aindadesconhecido para o médico.

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Temperatura é o grau de calor ou frio num lU-gar ou num corpo.

Febre é o aumento patológico da temperaturaA escala da temperatura é a seguinte: de 37 a

38° esta do febril; de 38 a 39° — febre; de 39 a 40°— pirexia, isto é, presença de infecção; de 40 a 41Jhiperpirexia ou infecção grave.

A temperatura sub-normal é de 36 a 35; co-lapso, 35°; abaixo de 35 colapso álgido ou morte.

TIPOS DE TEMPERATURA

Normal — de manhã mais baixa do que à noi-te; Inversa — na parte da manhã mais elevada doque à tarde; Alterada ou Intermitente — sobe etorna ao normal diversas vezes ao dia; Contív/iia —é o tipo de temperatura das pneumonias; eleva-see mantem-se elevada durante 8 ou 9 dias no fimdos quais cai para subir mais.

A temperatura pode cair de dois modos: emcrise ou em Use. Em crise, como nas pneumonias.Ao cair, a temperatura apresenta uma diferença de2 graus, no mínimo. E' uma queda brusca, podendo

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O mosquito macho não dá ferroadas; sua de-licada boca é desprovida de meios adequados paraperfurar a pele de um vivente; o mosquito fêmeaé quem pratica a maldade no homem, pois pica-lhea pele e chupa seu sa«ngue, injetando uma substân-cia irritante que, quase sempre, provoca uma en-fermidade.

Os Santos EvangelhosEmbora seja este um número especial de-

dicado às Festas, com que homenageamos o Na-tal e as crianças, o Evangelho de heje não é denenhuma das três missas de Natal, os quais se-rao publicados na semana correspondente, massim, a do dia» 4 de dezembro. Segundo Domingodo Advento. (S.Mateus. 11-2,10).

MAQUELE TEMPO, ao ter João, no cárcere1 noticies das cbras de Cristo, enviou-Lhe dois

de seus discípulos a Lhe perguntar: "Sois vóso que há de vir, ou teremos que esperar por ou-tro?'\ Mas Jesus respondeu-lhes: "Ide contara João o que ouvistes e vistes: os cegos vêem oscoxos andam, os leprosos ficam limpos, os sur-dos ouvem, os mortes ressurgem, aos pobres seanuncia o evangelho; e bem-aventurado aquele^e se não escandalizar de mim". E logo eles seíoram, cemeçou a Jesus a falar de João às tur-Das- "Que saistes a ver no deserto? Meu caniçoagitado pelo vento? Mas que saistes a ver? Umnomeni vestido de roupas delicadas? Vede: os4Ue vestem roupas delicadas estão nos palácios^?s

reis. Mas que saistes a ver? Um profeta?L1?1' ,V0S diê°> e mais do que profeta. Porquete e o de quem está escrito: "Eis que envionJÜT-a,tua face o meu Anjo-, que te preparará o!»o diante de ti".

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O CALOR ESTÁ AíCONTINUAÇÃO

Esmague as cerejas num espre-rr.edor; junte a água e o suco dalaranja, bem corno o açúcar corabaunilha. Â parte faça uma cal-da com 300 gramas de açúcar.Misture tudo. Coloque na sor-veteira.

CREMES COMUNS

DE LICOR

Proceda como para o creme debaunilha, mas em vez de da bau-nilha junte o licor que desejar:kirschu cognac, rum, curaçáo,Chartreuse. etc. Não coloque clicor em grande quantidade, por-que o álcool fará dissolver o gê-Io. Aconselhamos colocar o licorna sorveteria quando o creme es-tiver quase pronto. Será sufi-ciente

~deLxar congelar após esta

ryisturs.

DE NOZES

1 litro de creme de leite fres-co: 150 gramas de pó de nozes;200 gramas de açúcar e 1 pacotede açúcar com baunilha. t

Misture as nozes em pó com ocreme fresco junte o açúcar^ e opacotinhc e açúcar com baunilha,Coloque na sorveteira como ex-oiicamos acima.

* -r- rPRALIN

1 litro de leite: 8 gemas: 150gramas de açúcar; 1 pacotinhode açúcar com baunilha: lõOgra-mas de amêndoas doces e 150gramas de açúcar.

Faça um creme de baunilhaÀ parte, junte o açúcar com umoouco de água e deixe ferver ateformar um caramelo bem doura-do. Junte então as amêndoas pi-cadas. Esoere dourar. Coloquedepois sobre um lugar frio e aei-xe esfriar. Em seguida junte ocaramelo ao creme. Coloque nasorveteira e proceda de maneirahabitual.

AS MOUSSES GELADAS

de

DE LIMÃO

5 ovos. 3 limões e 250 gramasaçúcar. , „ ^ mMisture o suco dos limões c

o açúcar, um pouco da casca wlimão raspada e algumas come-res de água. Junte então a^ s*mas. Leve ao banho-Maria aieucreme ficar bem espesso. - oniinuma forma e ie\ e a fecia>

DE CEREJAS

1 quilo de cerejas: 350 gran**de açúcar e meio litro cc -batido.

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Passe as cerejas no espremedorde frutas. Junte ao suco obtido 0açúcar e o creme batido. Perfu-me com uma essência do seu gôs-to. Coloque na sorveteira ou nageladeira.

GELADO DE GROSELHAS

6 claras, 50 gramas de açúcar eeléia de groselhas.

Bata as claras em neve bemirme; junte algumas colheradasie geléia de groselhas; mistureuidadosamente e adicione o açú-:ar. Leve a gelar.

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Esmague as frutas escolhidasjunto com um pouco de água edeixe-as durante algum tempode molho. Se se trata de frutascom caróçios tais como ameixas,cerejas, etc, deixe nesta mace-ração com alguns dos caroços.Passe o líquido através d>e umcoador. Com o suco obtido, jun-te 1 quilo de açúcar para cadalitro do suco, perfume com umpouco de essência de baunilha.Quando o açúcar estiver bemderretido e feita a mistura, jun-te 1 litro de creme de leite ba-tido. Bata bm, misturando tudoaté formar massa hiomogênea.Poderá juntar um pouco de licorque preferir.

CAFÉ LONÊS

Prepare um creme geladocomo o de baunilha. À parte fa-ça outro com 250 gramas de cre-me batido. Coloque o café ge-lado em taças bem altas e porcima ponha o creme batido jácom o açúcar.

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Use o mesmo processo que de-mos acima, mas substitua o cafépelo chocolate derretido.

SORVETE DE CHAMPAGNE

1 litro de calda de açúcar; 1laranja; 1 limão e 1 garrafa deChampagne.

Deixe de infusão as cascas dalaranja e do limão na calda doaçúcar. Cerca de meia hora de-pois junte o suco das duas fru-tas. Passe tudo pela peneira.Misture % garrafa de Cham-pagne e coloque tudo na sorve-teira. Quando começar a conge-lar, junte o resto do Champagne,deixe ainda na sorveteira duran-te 1/4 de hora e sirva.

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Alice aceita-lhe a corte, na ^perança

de esquecer Mário A presença da jovem se toma, para Souza, qualquer coisade indispensável Êle a acompanha a toda parte e lhe ofe, ece toda sorte de presentes. Para Alice entretanto, tudo seresume em dominar a amargura que lhe va. no coração. Bertoli chega a temer o afastamento de Alice dos seusj 0rPQ de artista, mas esclarecida sua atitude diante de Souza, Alice arnmr.a«fcQ,i« a~ ~deveres oe *11 » ¦u*q» nill,e> acompanhada do seu empresário, vai aoencontro do novo admirador.

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Vmaal registrada: . . Cr$ 450.00" registrada: Cr* 225,00

Palavras Cruzadas e Outras CoisasDÉLIO MABCONDES

106

PROBLEMA N. 217

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H'OTÍ2cr.:ais: 1 - Tranquilizador; 10 - Limaiha: 11 - Espéciefcrombeta dos índios: 12-Silêncio; 13 - Símbolo ejuiinico doiaimo: 15-Nobre etíoqe: 16-Atmosfera; 17-Diário;

1 u

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50

9 -1321

Parte ca Fiiica que trata das propriedades do ar: 22 - índios rios Paranapanema e Peixe (São Paulo): 23 - Contraçãooreposiçáo com o artigo: 24-Símbolo do Rutênio;

-(Bras^ Pequena cobra venenosa: 28-Guarnecer ce abas;Amarelecera:Verticais: l-(Bras.) Pequeno mamífero roedor: 2 - Pom-

: 3-Cano de moinho: 4-Ód:c: 5 - Quarta nota ca escalausicai: õ - Quinto mès dos hebreus: 7-Mágoa: S - RasaReconquista: 13-Selha longa e baixa: 14- Perda: 17-Pena

Escumilha: 20 - Terreno em que se junta o sal nas marinhas-Irritar: 22-Vazio: 25-Prefiso cs roca: 27-Sesta nota d

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR

ua

Horizontais: 1 - Ou: 2 - Xo:3-Ba: 4-N:: 5-Àuror as:õ-R:: 7-1:: S-Ao: 9 - As.

Verticais: 1-Uoa: 2-Ao-ra: 3 - Rio: 4-Ria: 5 - Nata:

| õ - Xis.

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PARA OS DIAS QUENTES DA PRESEN-TE ESTAÇÃO NADA MAIS INDICADO DOQUE ESTE VESTIDO EM TECIDO DE CRE-PON DE ALGODÃO. SAIA FRANZIDAEM VOLTA DA CINTURA. CORPO AJUSTA-DO, SEM MANGAS E ENFEITADO DESINHANINHA EM DOIS TONS.

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L . ' ' NGALERIA

DO SARTISTASDE TEATRO

ADA seria mais sugestivo para ilustrar esta galeria, neste númeroao Natal, que uma cena tao familiar, vivida numa noite de Natal,

tas queridos por tcdo o público.O papai e a filhinha querida estão felizes. Papai Noel, no ano pa

prometeu grandes surpresas. Prometeu-as e cumpriu-as. Osc&ru'sucesso formidável, no teatro, juntamente com toda a família e Myjá é uma grande atriz, ganhou de presente umr- aliança de noivado Q1o seu príncipe encantado, o jovem Oriovaldo Pires. Agora, nos apide outro Natal. Haverá novos pedidos e Pcpai Noel èst&mos certoxará de oferecer outros bons presentes para a família de Oscaritcdia há de ficar muito engraçado no papel de vovô.

Mas isso será pedido para outros natais. Até lá aguardemosnupcial com Myriam e Oriovaldo diante do bondoso sacerdote e ^Margot Louro, chorando de contentamento. Ouviu, Papai Noel?

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