iiPà> .-.:! - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Aitoio de Uniu a Polônia iiPà> .-.:!

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SÃO SEBASTIÃO TFVE ONTEM A MAIS BELA HOMENAGEM ATÉ HOJE PRESTADA PELO POVO CARIOCA — A GRANDE MISSA PON-

TIFICAL - ESPLÊNDIDAS AS PROCISSÕES MOTORIZADA E LITÚRGICA - ANTEVISÃO DOS FESTEJOS DO 4o CENTENÁRIO DA CIDADE

CÃO SEBASTIÃO, o Padroeiro da Cidade, teve a sua data vo-° tivu celebrada, ontem, pela população desta Capital comumri bela resta religiosa, de que participou enorme mvir.ia c!'j¦iov(i e cobriu teida a área desde n Igrcjo da rua Haddock Lobu•ité a catedral melropolitana, no rua 1." cie Março,

As celebrações feiram iniciadas com o solene Missa Poiiti-ii-.vil rezada pelo Cardeal D. Jaime de Burros Clamara, naPpeia cie São Sebastião, prosseguindo fts 13 horas, com n. pro-cissão motorizada — a imagem do Padroeiro levada em altarmontado sobre um-.i viatura militar — que. partindo ein ruaHaddock Lobo, seguiu pelas avenidas Paulo de Prontin e Pre-sidente Vargas, alcançando a Praça Pio X o dai, pela rua 1"cie Marco, rumando pura a Catedral Metropolitana.

PROCISSÃO MTÚRGICAPouco depois das 16 horas, partiu da Catedral a procissão

litorglca, presidida pelo cardeal D, Jaime de Barros Gamara,seguindo pela rua 1° de Março ruma. à Esplanada do Casteloe tomando depois pelas avenidas Nilo Peça,fr.n e Rio Brancoaté a Praça Pio X- onde tece lugar uma grande concentração,!e entidades católicas, as Irmandftdcs e ns mais altas autori-ilndcs religiosas, além do Cabido Metropolitano, cia Insigne Co-legiada rie São Pedro, do Clero Diocesano e Regular.

O SANTO LENHO

Sob o palio que abrigava o cardeal D. Jaime Câmara, foiconduzido o fragmento da cruz onde Criai o foi sacrificado.Participaram ria procissão também os bispos auxillares D. Hei-eler Câmara. D. José T.ávora c D, OthOn Molt.n, aleim de altasautoridades eivis e militares.

VOI.TA A BASÍLICATfirminíida a procissão litürglcii, o pco conduz'u a ims-

gem cio Sao Sebastífio de volta à sua Basílica, na rua HaddockI.iObo. iiuinn procissão monumental presidida pelo vigArio trslCassiano Viilarosa. (Jm grande acompanhamento rie aulamciveiscompletou o iiiedilismo dessa cclebraçfto católica, que fe>i amaior, no gênero, jamais realizada no Rio de. Janeiro.

ANTEVISÃO DO IV CENTENÁRIO

Com as procissões cie ontem, o povo foi chamado «, parti-ripar ao máximo cias testas religiosas, numa preparação efi-ciente das grandes solenidades populares que a Igreja Católica,pretende organizar paia. comemoração do IV Centenário defundação cia cidade cio Rio de Janeiro.

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NOVELA DOS TELEGUIADOS:

ÊbeccRÇÕP

sfeillente

ii. .iiij o andor de São Scbas.i a procissão motorizada,

do Padroeiro da Cidade;5 Negrão de Lima. ao lado -

o povo que, com a maior

militar, que en-Io inédito ris ceie.

, mcnisdo em viarurirecendo um espctãcuitvguir, a procissão litúrgica, vehdò-sa obispo.auxiliar D. Helder Câmara:' f.inaí-itrição. participou das celebrações, fa-

ndo questão de acompanhar a procissão, a pé. na sua volta para a Basílica^da rua Haddock Lobo.

4F ©Sg ^^

ANO XXIX RIO, Segunda-feira, 21 de Janeiro de 1057 N.° 6.696 | &TT _...... I

D. Helder Fez Entrega e Faweladns do¦ Primam Conjunto dn fmâu do Pmto

SOMENTE OS REFLEXOS DO PROBLEMA NA POLi.TICA INTERNA INSPIRARAM A REUNIÃO DE HCNO CATETE — PODERÁ, CONTUDO. O MINISTRO.REFERIR-SE á DATA DA TROCA DE NOTAS, NAENTREVISTA QUE VAI CONCEDER Á IMPRENSA

pONSIDERAM ns circuleis diplomáticos que c muito im-"

provável uma decisão, iiti.jc, concluindo as negocia-ções entre o lirusil e os Estados Unidos para instalaçãocm Fernando de Noronha, de uma base de controle dpprojéteis teleguiados, embora o ministro do Exterior, Em-haixariur .losé Carlos de Macedo Soares, tenha marcadoparu a (urde unia entrevista â imprensa e v:t participarde uma reunião, pela manhã, no Palácio do Catete, comos três ministros militares e sult a. presidência do sr. Jus-i elhio Kubitschek.

Mais provavelmente, nes-síi reunião será tratado «-pe.nas n reflexo político da eu-trevista dada pelo ministrodo Exterior à AssociatedPress, fazendo o EmbaixadorMacedo Soares um relatodetalhado elo andamentodas negociações, A verdadeé que o Ilamarati não querprecipitar uma soluçãopermanecendo, nesse ponto. |fiel an que declarou ii jlffên- \cia referida.

A ENTREVISTA AOSBRASILEIROS

I'or outro lado. na entrc-;vista que dará á imprensabrasileira, á tarde, deverárestringir-se á apreciaçãodos motivos que determinamo retardamento das gestõessobre Fernando de Noronha-Admite-se. entretanto, que,

em conseqüência cio que lól'acertado na reunião inatu-tina no Calote, poderá o mi-nistro do Exterior anunciaa da Ia da troca de nolas.

: ^sc; 2r.v ~7~x.^wcxTttiKMi3W3KxtftTnitiwtwfwrwi(TrrÊtrr^ awaBMaUta—w—Musm uüu <ju. ^^ coasosi; zx aura.

Urna conversa, no almoço, compromete a esposa do principal acusado

UTRO rie 10 dias. ou seja no dia 30 do corrente, estará na Justiça, deíinitivamen-e, o inquérito instaurado em torno do crime da Rodovia Presidente Dutra. E issoue, como se sabe. já estão preso,1;, preventivamente, o médico Nilton Pereirajlvu e seu empregado espanhol.

"i estabelece, agora, um prazo fatal de 10 dias para a conclusão das diligências,c estas, .segundo crê o dele-gado Agnaldo Amado, pode-rão estar concluídas antesdo término daquele prazo.g«^^»| li

"HABEAS-CORPUS"

Como noticiamos em nos-sa edição precedente, o ad-

rio Oswaldo do Espirito Sun-t.c, a quem o médico criml-niiso pediu "fosse dado umsumiço" na vitima. Portnn-to, dentro de algumas ho-ras, poderão ser reveladosnovos aspectos, i n d i ciadas

Aurhno d** Sci, quandn lalnvu

no D. N,

fescentrali-zar os

serviçosdei Justiçaexemplo dos cass-nios deve ser se-do em outros se-es. declara o Juizselmo de Sá Ri-ro — Nos bairros,ta-se o tumulto,'ara a CHefe daao Administrai í-— Ressalva par;?

crime «Texta na2.* paginai

vogado Celso Nascimento outras pessoas, no rumorosoimpetrou "habeas-c o rpus" inquérito do 17° Distrito Po-em íavor dos acusados, sob licial.

alegação de que as autori- \

E as chuvas chegaram:

Submersaparte dacidade

de São Bentodo Sapucaí

Várias trombas d'aguacaíram sobre o muni-c i p i 0 mineiro, provo-cando Inundações —Prejuízos rie vulto —Isolada a região riaAlta Mogiana — Tri-llios e pontes levadosde roldão pela I ú r 1 adas águas — Ruiu oaterro du ponte que li-ga Campinas a Mogi-Mirim. (LETA NA 4!-PAG. OUTROS DETA-

LHES).

'rl^lS^^^^ MOVE ESTÃO SENDO CONCLUÍDOS E ABRIGARÃO910 FAMÍLIAS -— D. JAIME BARROS CÂMARAPROCEDEU á BENÇÃO DO PRIMEIRO BLOCO — OPREFEITO EXALTOU A OBRA DA CRUZADA SAOSEBASTIÃO ILEIÀ MA PAG, 2 DESTE CADERNO)

M u s,1IIH

PELA JUSTIÇA DOMÉXTCO 21 (P. P.) - -. A

formiiM atriz niesicuna MariaFelbt perdeu o processo quelhe movin a família ch: seu ex-marido Jorge Ncgrete, clispu-tando a pesse de magnífico cn-lar ile esmeraldas. A arlist.ideverá assim devolver essa .ieu-i.avaliada em 50.000 dólares.

A Covíe Suprema de Justiçorin Méxicn pronunciou essasentença definitiva nesse con-Ilito epie durava deseie a mor-

excelente oiivfor. há d"i"e oiie se tornava noanos, f

Méslco um verdadeiro "Ca:otiel Cllll'".

Maria Pelix está atualmentena Europa, cm plena lu.i de me!cnm sen quinto amido, ca.ne-iuem casou recentemente emParis. K' possível rpm ;, artistarecorra á Curte Suprema! "de-iwsitnndei forte cauçõ:) paratentai- obter a revisão da sen-tenca.

O sr. Teodoro Quarlim Barbosa, presidenlrecebia do brigadeiro Ajaimar Mascarenhar. cheíc do

íixíwà-SíiiSíií-iíííiS

do Banco do Estado de São Pauio. quando

O noivo da Pampamini - O -"'erfrio ir.ln au?.

Eslado-Maior da Aeroiicíulica,Medalha de Santos Dumont

PâlMTWF tíV fíVFVMMfíkilttlti U& híwMm&W

uíik italiana silrana Pampttnini (/otografia fri/a em uma"boite" cie lUmiin è o rico homem de negócios Luâano Gatliani,Nessd noite Gttlliuni c Pampaninl festejavam a parltetpuçuo d»."» noirwiu. não estando ainda lixada a 'laia do casamento. Scttconhecimento /es-se durante o /estivai tio cinema italiano ei*Tóquio, no uno passado.

dades policiais não lhe con-fiam o processo, para con-sulta.

Podemos, todavia, adian- itar que o delegado AgnaldoAmado, informando esse 1apelo, mostrará à Justiça icpte a alegação não procede, iTanto isso é verdade que, tnos próprios autos do inque- }rito, há várias peças assina- jdas e rubricadas pelo impe- ,trante. Este. por outro la- |do, acompanhou quase to- }dos os atos do inquérito, In-clusive fazendo perguntas atestemunhas, requrrendonos autos, etc, etc. Por isso.tem-se como certa a dene-gação do infundado '"ha-

beas-corpus".

OUTROS INDICIADOS

Importante t e s temunha.localizada, há dias. duranteum almoço, no Bar e fi.es-taurante Recreio, na PraçaJosé de Alencar, será ouvi-da pelo delegado Agnaldo |Amado. Tal testemunha — \ao que se diz — fará impor- Jtantes revelações à autori-dade, envolvendo a esposado médico. Por outro lado,deverá ser também qualifi-cado, pois sua situação éb a s t ante comprometedora,em íace do crime, o opera-

- .^_ - » ______umm_„ I

Entregues as medalhas a altas personalidades — Dis- j[ curso do ministro Oroiimbo Nonato — A festa de j; ontem, na 3.a Zona Aérea, comemorativa do ence.--

ramento do Ano de Santos Dumont

Comemorando o décimo sexto aniversário da criação! do Ministério da Aeronáutica, que coincidiu com o eneer-j ramento do "Ano Santos Dumont", foram realizadas di-! versas cerimônias festivas, tendo o ministro Henrique

Fleiuss assinado uma "Or.

tlein ilo Dia" sobre o desci"-volvimento extraordinárioda Força Aérea Brasileira,no decorrer desse tempo, ho.menageando o fundador cconstrutor daquela Secreta-ria de listado. O ministroSalgado Filho.

Dentre as solenidades le-radas a efeito no Rio desta,

i c.OU-SC, pela sua significarão! a entrega rta "Medalha Sun-t los Dumont" a alias autori.J dades, no Grupo de Trans» porles ria !¦* Zona Aérea-ti O ministro Orotimno NoJ nato . presidente do Supre-

mo Tribunal Federal, an seragraciado, relembrou as pri.moiras lulas rio pai ria avia-

\ cão nn Paris. para conse-| puir levantar rio solo o mais* pesario que o ar c concluiu| afirmando haver recebido} jubiiosamente o mandato

falar cm nome dos

m 27O menino Robson

"de

: Freitas, qus so encontrana Inglaterra em tratamen.

i to do câncer que ata-' cou os seus olhos, regres-; sara ao Rio no dia 27 doj corrente, pelo vcx> 2S2 da

Panair do Brasil.

Robson partirá de Lon.: dres lereja-feira próxirta,permanecendo em Lisbuaaté o dia 24, quando voaripara Recife. Da capitalDTnambucana seguirá dia27 para concluir a ultimaetapa de sua viagem.

INICIADA A CAMPANHA CONTRA O ROCIO ENDÊMICO

Q PRESIDENTE JuscrMno Kiibüichek inaugurou, ontem, em Cabo Frio, o usina áe. íoliodetado ali construída para execução áo decreto que instituiu a obrigaíortetíode oo

foíeíaçõo do roí como medida bosica para o combate co bacio. Com ema tatcmdadt, daqual i a foto em que aparece o Presidente Ce Republica- cem o goeerimáar M<mi*ii Conto,co eiarvinar o s«/ ali produzido, inr inírn a Campanha Xacíona! Contra o flerto Ei^c.mico, — Detalhes da solenidade c di*car*a do gorernndOT itiçuel Couto Filho na 2* p-,ç.

paraagraciados, c-onsiderando-auma honra aos magistradosdo Brasil. — Na pág. 2, dês-te caderno, o leitor encontra.ra amplo noticiário sobre oassunto-

FLAMENGO:praia invadida

por camelôs anti-I higiênicos (P: 10

Sensacional! O CARNAVAL,ESTE ANO, SERÁ DE 30 DIAS!.Sim. o CARNAVAL DE TEriHOS nas quatro CASAS GEBARA. começou hoje. serteste ano, ds trinta dias'. -»*»..«TrtaGEBAnATlSSmOSd' StDAi ÍOS maraTÍlhosos letMo* P»" tanto*» ¦ preços

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çtnh de r»mS«, TA — Qirôdar. i?s

GEBARA...

5 GE— At f -par.-hin^. 583 — Stir d» t«^e»^rí<.

SEíViPRE GEBARA !in

condenada/ !MÉXICO 1

*"1**~ rr..ii il'1ili Üiffli ijnjg'jgga:jjw- .«•..- !¦" -. _^-r^*» *M*-*.ír*3 •.>í%.í^íV!*-«êP*^a^51^«Ht.ç^-**^-**^ /l*\*\-r<s*'^:~y-:••¦¦ -j - ¦— -..

iX^ÜSfUSÇiMp^gí^i^^wiiSn^'*^^ T: r ^r*^í^^*^ii9*f^"ti&~'ffi*'*i

IGORA SIM, © ABSSMO SE APROXIMA!íícTOÍTÍI©^ *ÍSEI»^

O ?)eríf/o ricí mudança da capital•• para o deserto não está sendo devida-

mente apreciado pelos democratas. Noentanto, é enorme e pode constituirverdadeira catástrofe para o Brasil.

As alegações cm favor da mudançaparecem minto débeis e quase sempre'-'ocultam

interesses que não süo pro-'¦"yriumenle os do pais. E ainda que va-

S lessem muito, esta não e a hora aee construir com moeda inflacionuria uma*"cidade para sede do governo.

Já atentaram nisto: vamos gastarcento e cinalienta bilhões de cruzeiros,

. com o capricho de castigar o povo ca-

mhca por não haver votado cm nossosimpático presidenta.

Porque, no fundo, essa idéia de

vingança existe.Mas não é esse aspecto que me

ailine Veio as coisas por outro prisma.Imagino o Congresso legislando fo-

ra do ambiente em que mais firme-

mente se faz sentir a frágil opinião pu-blica do Brasil. Vejo o governo agindo,às soltas, sem que se possa exercer so-ore ele a vigilância da imprensa.

Será uma calamidade cujas conse-

quêneias poderão ser muito desastrosas

paru o regime.

Di-em que, daqui do Rio, se gover-na com as costas voltadas para o inte-rior. E' um argumento infantil e extre-mumente bobo.

Muito pior do que governar com as

costas voltadas para o deserto e gover-nar com as costas voltadas para o lito-

rol populoso, desenvolvido e culto.. b

governar sem levar em conta os inte-¦esses a sensibilidade, as pulsações da

vida nacional onde ela existe mais pu-

jm * Agora, sim, a loucura dos homens

está nos conduzindo para um abismo

no qual a própria unidade brasileira

poderá ser ferida de morte.

vmWA 2 DIABIO DA NOITE - Segunda-feira, 21 de Janeiro de 1957 ¦-_.. 1.* SEÇÃO

ralizaçãc Para• N —— Bi Ba sm arfUI rüaHBJ ^*H m^*&

0 exemplo dos casamentos deve ser seguido em outros setores, declara o juizselmo de Sá Ribeiro - Nos bairros, evita-se o tumulto, declara a chefe da Seção

Administrativa - Ressalva para o crime

§M(P. :JÍTT m-M WK

âü I-uklAOA

aM-mml guinaijJ-L..JUJ-LIHiil — mVmWmmWm

TjMOMT, FONTE PE~''"@ PATRIÓTICA

muito, porque se tumultuam,num salão cheio, onde a pressaníto se pode disfarçar, paraatender a toda gente.

EXTENSÃO AO ÓBITOO advogado criminal Mario

fl>

<*,»sei

s do pUuau

>níem o aniversário cio Ministério da Aeronáutica

es do encerramento do "Ano Santos Durnont —

dente do Supremo Tribunal Federa!

m

Os advogados receberam comí simpatia a descentralização dosí casamentos, que, pela Lei 2-910,

devem passar <v realizar-se nosbairros. Muitos sugeriram ateque outros serviços também se-jiim descentralizados, como ode fornecimento de atestados Figueiredo, eximindo-se de co-de óbito. Em alguns casos, co- mentnr 0 problema da realiza- Imo nas audiências criminais, cã0 tjos casamentos em espé-parece, no entanto, que a opl- cje, manifestou-se favorávelr.iõo geral é favorável à comi- mcnte, em tese, porque conside-nuação do regime de central!- rn também necessário desceu-zac'io. trnlizar o fornecimento cl o s

UMA FUNCIONARIA atestados de óbito.

A sra Miraui Maia Freire, - Não é justo que, morrendo: chefe dá Se.-õo Administrativa ' uma pessoa cm Campo GrandeI do Tribunal de Justiça, deola- o seu atestado de óbito tenhaI rou a respeito: de ser requerido na rua D- Ma-

— A lei veio trazer benefícios, nuel — disse,embora contra ela se tenham pELA FACILiDADEcolocado alguns juizes das Oir-cunscrições do Registro Civil c ! O advogado Isnar Viana daos escrivães, que alegam nao | silva mostrou-se francamenteterem sido

'ouvidos na oportu-

Declarou o juiz Anselmo de tos p outras de menorSá Ribeiro: tancia-

impor-

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nldo.de da sua elaboração. Hntl-ve demora no assentamento dasmedidas preliminares, pais fal-tava a verba necessária, de doismilhões do cruzeiros, para loca- ,cão cie imóveis onde devem ser jlocalizados os serviços desceu- ltralizados.

DESCONGESTIONAMENTOConcorda a sra. Mirani em

oue a descentralização descon-gestionará o Pretório, princi-paimente no mês de maio e nodia de N. S. da Conceição. Ossete juizes farão rodízio nosbairros o realizarão uma espé-cie de "ronda dos cnsamen-tos". Isso fida muito bem pa-ra dar aos casamentos um ca-ràter mais de acordo com a

I tradição brasileira. Na rua D.Manuel os casamentos perdem

— Transferir os casamentospara os bairros é bom, mas, épouco. Precisamos de discentra-lizar tudo na Justiça. Enquan-to perdurar o sistema atual, aJustiça terá de sofrer as critl-ca-s. Um pobre homem sai dosconfins do Distrito Federal,perde horas a fio ce-perar.do e.muitas vezes, termina o seu diasencio informado de que a au-diéncia foi transferida. Vai opobre para casa maldizendo aJustiça e cem razão- Quem feza lei dos casamentos dove-selembrar de propor medida se-melhante para o restante daJustiça-

OUTRAS OPINIÕESO advogado José Bonifácio

restringiu-se a examinar o pro-blema das causas criminais.Acredita que, nesse caso, devecontinuar a centralização, poisevitará que advogados tenham

amam, constitu- | de se deslocar para subúrbiosforma de combate ao ' longínquos apenas para assis-

tirem a audiência de fer.men-

Cs advogados Getulio Fon-seca, José Geraldo Barbosa,Luiz Jackson Vargas e LaércioPeregrino também se pronun-ciaram a favor da discentroli-zação. lembrando que esse re-glme já foi adotado no DistritoFederal, em tempos idos. Fez-se a experiência de central!-zar mp.s, já 6 tempo de reco-nhècer que o sistema falhou.Acrescentarem, ainda, que ocongestionamento dos serviçoscondouz á exploração das par-tes. pelos tratadores de pap-isque pululam no Foro-

¦HB w ,» JÊf, - mm?," m

auxiliá-lade doseieneririaSra. Mirani Maia freire: totalmente a favor do

descentralização

a favor da discentralização,pois facilita a união legal cioscasais que seindo umaconcubinato

Declara o governador fluminense na campanha contra_o_bócio^

NA® HÁD6.2

Possível aliança PTB-UBUnas próximas eleições do Piauí

MEDIUCOM PI

VULTO

A SAMTÁKIÁ $''.qiJENOS

m num/$.»

TEREZINA, 19 (Meridional)— segundo conseguimos apu-rar o PTB o a UDN piauienses,com certa reserva, estão pro-movendo oociagens junto aosrespectivos chefes do interiorpara a formação de uma nli-anca na sucessão governamen-tal da qual participaria tam-bem o PSP.

Ovtsenadi /"sais Chafeaubriand quando recebia dascarenhas a condecoração de Santos Durnont

mãos do Brigadeiro Ajalmar M""-

ixcismonisiasI ontem o "Dia da Cidade"

I Festividade cívica no marco histórico — Escalada do! Pão de Açúcar — Excursão ao milorro Cara de Cão

O SlinisUrio da Aeronáuticacoíiieitiorou ontem a passagemtio s-ú.u décimo sexto aniversá-jio.-^que coincidiu cem as so-lenfdados de encerramento do"AatT-Santos Durnont" No Riov - Janeiro e nas guarnições se-cii •' s nos Estados realizaram-se ciivcr; ss cerimônias festivas,tendo " rn í n i s t r o Ilen-rfõiíè- Fleiuss assinado uma"éídtím do Dia" sobre o de-se:ii volvimento extraordináriocta' Foiça Aérea Brasileira, 110ddeorrar desses anos, home-natoanclo o fundador e eons-trií-bf elo Ministério, ministroSoliado Filho, c o homem-siiiiliólo d 1 aviação, Santos Du-mSnt, ¦ mi iro a voar coi apa-relho 111-1 is o.-sacio oue o ar.

ENSKEGA I)H MEDALHASDaitre as solenidades leva-

das a efeito nesta capital, des-lacott-se, pela sua significação,

a entrega cia "Medalha San-tos Dumonl" a altas autorida-des, n0 Grupo de Transportes ,da 3." Zona Aérea. A.s dez ho- jras da manha, o titular da |Forca Aérea foi ali recebidopolo' brigadeiro Ajalmar Viei-ra Mascarenhas, que se encon-trava acompanhado de seusRUxiliares imediatos, coronéisCarlos Alberto de Matos e Dlo-elecio d:: Siqueira. No palanquearmado para assistir ao destile 1da tropa, realizou-se então a imtrega do título honorífico àsautoridades, discursando emnome dos agraciados o minis-tro Orozlmbo Nonato, presl- |ciente- rio Supremo Tribunal ]Federal.

Estiveram presentes a essacerimônia chefes de missõesdiplomáticas, adido:- militares,representantes de ambas a.sCasas do Congresso, dos outros

outras autorida-

ri E. DO MARANHÃONotícias provenientes elo Ma-

raiihúo indicam que o TribunalR;gioi>al daquele Estado, emrepresa a ao ato oo T.S.K.,cjtte tornou sem efeito a diplo-moa;ão do viee-governadnr Ale-xandre Costa, pretende pôr cm

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Clbêlo bronco?

•execução um plano destinado aca:sar cs mandatos dos prefôi-tes que o P.S.D. elegeu nasprincipais cidades.

Como parto inicial os quatrojuizes do Tribunal Regional doMaranhão, opontudos por suasatitudes apaixonadas, cassaramo diploma do prefeito cie Pe-dre-iras, eleito em outubro _e em-pos.-xtcio em janeiro ele 195G.

ADVERTÊNCIA DEDEPUTADOS DO P.S.D.Os deputados federais New-

ton Belo", Renato Archer, emcomunicação oriunda ún cani-tal maranhense, advertiramoue a deliberação tomada pelaJustiça Eleitoral daquele Esta-do fo! consumada depois que seprocessaram diversas reuniõescom os principais lideres opo-acionista; do P.S.D. Ao mes-

\k *l W 'r-v-1 H ri I I rjMOStaàisb «.''.',;.:*>;.-.... iàsLWíd

IIKGt MEl.SORe NAO MANCHA

mo tempo asseveram rpie aque-k-s fatos inéditos e gravíssimosdemonstram, de forma clara, accnipleta. subversão do sensojmiclico dos 4 juizes, vitimasde fanatismo partidário, queinsistam em perturbar n vidado Maranhão.

Ministérios edes.PALAVRAS DO MINISTRO

OR055IMBO NONATOIniciando suas palavras de

agradecimento. o mlniíiioOrozlmbo Nonato lembrou asprimeiras lulas de. Santos Du-mont em Paris para conseguirelevar-se do solo em avião, edeclarando que o vôo de poucomenos de sete metros, realiza-do em 19116. ainda hoje se atire-senta colorido, com osso feito,continuou o presidente do Su-premo Tribunal Federal, ogrande brasileiro "erigiu Ummonumento mais duradourocuiü as pirâmides dos reis". Nocampo da Bagateüe. disse, es-tá hoje, construído o monu-mento comemorativo dn tV.o.Igualmente documetn.-i > pelosjornais da época, pelas orga-nizações de cultura histórica ecientifica, o que torna Impossl-vel a distorção da verdaub."Santos Durnont. disse textual-mente o mini tro Orozimbo Ne-nato, se conheceu amargura ia-tal dos grandes espiritos". e.talvez porque foi Irmão e nãocontempior dos homens, rruar-dou a simplicidade de coração,sem dilivar para o orgulho e avaidade, teve. ainda em vida. osramos de carvalho o lnuro eomque a "musa lndomlta cia hls-tória" costuma coroar os he„róis cm seus jazigos". Distar.-ciando-se rios Idealistas cnidosem quimera. Santos Dumotittornou-se "uma grande ticurario mundo :ia anaélia de uma

I idade nova", declarou o presl-1 dente da corte rupremn. aerss-I centando que m"o ,'• faci: cor,-I templar-lhe n perfil sem a au-í dnnla dna hiperbolss.

Concluindo, afirmou o mlnls-tro Orozimbo Nonato haver re-rebicln jubilosiimcntc o manda-to para falar em nome dosagraciados, considerando-o umahonra nos juizes do Brasil.

PERSONALIDADESAGRACIADAS

Diversas solenidades progra-madas pUo Centro Carioca, emcombinação com a diretoria doCentro dos Excursionistas, as-sinalaram a concentração civi-co-cultural ontem realizadajunto ao Marco da Cidade, naFortaleza São João, após amissa oficiada por monsenhorDornelas Barbosa, na igrejaNossa Senhora do Brasil. Acomemoração junto ao Marcofoi presidida pelo dr. OlhouCosta, que, <-m nome da d ire-toria do Centro Carioca, apre-sentou o orador oficial da en-tldade, prof, Jacy do RegoBarros. Pelo Ceniro dos Excur-sionistas falaram os srs. RaulWélllseh e Idalieio Manoel deOliveira Filho, oferecendo fia-mulas de sua agremiação. O

ria Nacional, reunido por ini-ciativa do Instituto Histórico eGeográfico Brasileiro, etn 7 desetembro de 19H.EXCURSÃO AO MORROCARA DE CAO E ESCA-

LADA AO PAO DE AÇÚCARFinda a cerimônia, foi pro-

liorcionada uma excursão aohistórico Morro Cara de- Cão,onde os excursionistas tiveramoportunidade de .c-onhecr asdependências do antigo Forte.

Conto parte da homenagemdn Centro dos Excursionistasao Centro Carioca e à Cidade

: do Rio de Janeiro, gruposmontanhistas galgaram o Pão

; do Açúcar, sendo dirigentes osS ésoaladores José Dertoni. Jes.se! Ferreira e Milton ftossi, reali-zando 110 cume da montanha

Sucede que os chefes petebis-tas estão insatisfeitos e recla-metm o acordo firmado com ogovernador por ocasião do ul-timo pleito, que não está sen- Ido cumprido.

Até o momento, apsnas o ex- •deputado Darcy Araújo e João IMonde, Olímpio Melo. atual '¦chefe do Fomento Agrícola cs- jtão se coondii á aliança. To- -davia, a viabilidade cio acordoestá

' dependendo em grande 1

parte cia c-lea-ão do Diretório ,Estadual ria UDN, a se realizar Iem março.

Falando á reportagem, o 11-der udenista na Assembléia,Marcos Parente, informou quenão há nenhuni empecilho aoacordo cem o PTB, 110 setor es-taciual.

UM TA©DE

Cabo Frio economizará divisas para o Brasil - Exemplo de coop

cão técnica e tio capitai estrangeiros

0tâejss

Marco comemorativo da funda- cão foi mandado erigir pelo'carioca unia concentração d-.sprimeiro Congresso de Histo- portiva.

Por ato do presidente ria Re-publica, assinado na Pasta daAeronáutica, foi promovido aprimeiro tenente o oficial avia-dor Dagober-to Salxas cios An-jos. O jovem oficial, q 11 eestá em transito netía capitalcom destino a São Paulo, oarievai ptrvir. recebeu, ontem, nar? idêncla d0s seus pais. 03cumprimentos de zrande nume-ro de amigas, colegas e supe-riores.

usina de sal indelailo paru combate d" taendemla »o pais.

a todos 1 sua Família Idealizou e jk

CONTRA O BOCIO — Vista geral da grandeune se tornou

Eft EMTREÍSOU AOSO

Nove estão sendo concluídos e abrigarão 910 famílias — D. Jai-me Barros Câmara procedeu a benção do primeiro bloco — O

prefeito exaltou a obra da Cru :ada São Sebastião

üi : :IIllfii"!

ao.Citoe

^UiüXÜÜlt

^1

i »- "ri iSi

fitnnijiijjjp} i

Entre as personalidades agra- jciadas com a medalha do "Me- \rito Santos-Dumont" anota- |mos o ministro Orozimbo No-nato, presidente do Supremo |Tribunal Federal; embaixador |Macedo Soares, ministro das iRelações Exteriores; brigadeiro \Henrique Fleiuss. ministro da |Aeronáutica; general Nelson de !Mello, chefe do Gabinete MtU- [tar da Presidência da Repubil- ,ca; senadores Assis Chateou- jbrland o Apolonlo Salles; embai- ixador Negrão de Lima, prefel- ]to do Distrito Federal; depu- itados Cunha Machado e Au- |gusto Viana; ministro Latayelte ide Andrade e Luiz Gallottl; te-tenente - brigadeiro Armando ITrompowsky; major-brlgadelro |Ajalmar Vieira Mascarenhas. ¦cheíc do Estado Maior da Ae- [ronàutlca; general Djalma D'.a:>Ribeiro c Floriano Peixoto Kci- !ler; almirante Carlos da SU- j

I veira Carneiro e Otávio Figuei-, redo de Medeiros; Benedito; Starlíng, juiz de Diamantina.: Antônio de Faria, embaixador' de Portugal; acadêmico Perc-: «rino Júnior, reitor Pedro Cai-

mon; vereador Levy Neves e osi jornalistas Fernando Lícarião.Oicar Santos Couto. Garcia deSouza e sr- Theodoro QuartimBarbosa, presidente do Bincodo Estado de São Paulo

Com a presença dn presiden-te da República, rio minlsVoda Saúde, diretor do Deporta-mento Nacional de EndeniiasRurais, sr. Mário Pinotti; go-vernadnr Mlituel Couto Filho,de destacadas autoridades dosgovernos federal e estadual, eavultado numero de pessoas,foi lançada, ontem, em OabuFrio, a campanha Nacionalcontra n Bócio Endêmico, dos-tinada a enfrentar um dos maissérios problemas sanitários dopai-, posto em íocn desde ostempos de, saudoso professorMii.-uel Col-J.

Nessa ..»• Ao, furam tambéminaugurf-rlos naquela cidadefluminense, vários melhora-mentos publlcos.

Cabo Frio foi o município es- i teP' ' ..colhido para sede dessa cani- j

¦'.'punha ri,- laraa envergadura e ;de caráter nacional, por c tis- '¦titulr um dos principais Dar-quês snllnelros do p.tis e o uni-co centro produtor de sal iode-tido, especificamente, n s a d opara o combate a a bóci-i, hojetransformado em endtniia F,--acampanha será c m P r e endldnatravés do Ministério d-a Sau-de, eom a cooperação do go-vêrno ria Estado e de setoresparticulares, e se constituirá,segundo afirma':-''o cio gove nu-d r Miguel Couto Filha numa,i... n, '. (."", '"".ites cjmpa-nhas em beneficia da saúdei.t,....a.

Logo após a Inauguração cies-sas novas Instalações inrtus-trials foi entregue â populaçãon Hospital Santa Isabel, cons-truldo pela Sociedade manto-sicilora e com a corpenaçãotécnica e também financeirada Secretaria de Saúde e As-sistêncla do Estado rio Rio.O DISCURSO DO GOVERNA-DOU MIGUEL COUTO FILHO

econômica c acessívelos industriais do sol.A HISTORIA 1)0 EMPREEN-

DIMENTOSeja-nie licito, nesta oportu- i

nidade, evocar, com profunda !admiração e reconhecimento, a :figura do professor Álvaro Lo-bo Leite, proveeto mestre daInstituto Oswoldo Cruz que nosmestrou a gravidade do pro- iblema cio bócio endêmico n>Brasili alertando o.s governos. |já nu 1030, e idealizando a '

campanha rio sal iodado. Des-,cie então, fe/.-nes elo timar o jcumpromlssii de defendê-lo.Conto medico e representante idn Estado do Rio cie Janeiro jjunto ao Instituto do'Sal, flze-mos a primeira tentativa, no

do

sua Família Idealizou <• Pffivcu a construção desta apara iodetar um milha i c-cos de sal. e assim conl;;':para que o pais pudes-e tf tentar essa grave enteque faz definhar a naclciitíacie.

Em seu nome c no d.t D:Cria da Cia. Salinas Pétemos a honra de pó-U àposição das autoridades stárias para desenvolver!nctnvel campanha que atila milhões de brasileiros

Não há medida saniiáriinbranjn, cem pequenos girum tão vultoso numero <:>neficifirios. È a mais Ui-mais econômica e a do tttados os mais seguros e pa

saudoso ministro i ves, já consagrados p-doo Alberto, a primeira auto- j alcançado na Europ

Iode do Gnvém.a -a se inte- Ame;ar pela assunto.

I.n chegando a Câmara dosDeputoáoa, retomamos nossosesforços junta a\s colegas daComissão ilo Saúde da Cama-ra. para tornar lei, o pvoietido então deputado-Café FHUo,fazendo aprnv.ir o n.s-o substi-tuíivo, que foi enviado ao Se-nado Fe.tcal. Finalmente, em14 ile acosto de 1033. estavapriimulgadn o lei n. 1-0-M. quetom i obriüntória ti i:detai:òocio sal nas cs.õa.; boclógcnasdo paisPRIMEIRAS PROVIDENCIAS

Qu melo ministro da Saúde,; fizemos cumprir as primeirasi previdências impostas por esta; lei _ ,, levantamento de to.-;. -I as área- bocióucnas. agora <'<»"-; citiído. pslo Departamento Ni-! cional cie Enriemias, sob n f-rl-

entai;áo de Mario Pinotti •-! cnnsiagradn sanltarista que st-; multatieamente inicia também! a campanha contra o troco-

ma, a bonba e a doença doChagas, maselas que, cemo mi-

; nistro já nós nos preocupavamjc assegurávamos poderem ser,eliminadas do nosso meio rn-

! ,.ai EXEMPLO DE COOPER*' Como medico, parlamentar, Como hemem cie go»

| presidente dn Comissão de San- i queremos focalizar ítitular do Mlnlstcrl.i rie no exemplo de i

conformepossível testemunhar euviniens d-^> estudos.

ECONOMIA DE DlVIiliSimultaneamente, Sr. P.t

dente, vamos também 'ti-!ao pai.s usinas subsidiária^ra o aproveitamento tt?:produtos — cloro, cube-'.»potássio, bronia. bromea[erra o brometo cie trítiiites últimos produtos aitiã»!fabricados entre nós,

Graças à colaborai âo i'm i K ilt.ubacli. rierecemos à indusirtanacional novas e tiiipotSpossibilidades, com P*economia de divisas.eoulpamcnuis e assi.nica cspeeiallzada !dos pela Cia. Salit¦ m Iroca. apenas,prima — "as acuaseram desprezadas oçadas.

Temos, assim, r..'Síde, sem inversão depitai, produtos quíncos, com perf ição terecendo largas posslb.iiJ-cconónfícas.

!'.e'.lCÜ'ir.im !•'

mMS.ii dcspO

sa SOC»ndiiO'OS*,'.ra.f

o governador Miguel Couto| Filho, por ocasião do lança-

mento da Campanha Nacionalcontra o Bócio Endêmico, em

I Cabo Filo. pronunciou o se-guinle discurso:"A Campanha Nacional M»" | ^^."e" aüora" cTino Govârno ! técnica e do capit:

do Estado rio Rio. temos mo-lros, e extenuir, com o-(-

Na presença do cardeal D. /ayme e do pre/eílo Negrão de Lima. D. He/der Câmara/az a entrega oficial do primeiro conjunto erguido pela Cruiada São Sebastião paru

os favelados da Praia do PJnlo

í f JÍá£$*iM5«ÍL

O pedido Í para

CWAIO BftA\C0^ naturalmente l

* ao «.«saudade» b<m tooh««d»f

Jornais e revistascirculando no Brasil

A Cruzada Sãn Sebastiãoinaugurou ontem o primeirobloco de apartamentos da sériede tlez edifícios que estão sen-do construído» para abrigar 910famílias da Praia do Pinto ob-jetivando assim concretizar agrande obra de D. Heldor Ca-mara de humanizar as favelas.

Ao ato inaugural, realizadoás 11,30 horas, compareceram orepresentante do presidente daRepublica, o prefeito Negrãode Lima o cardeal D. JaymeBarros Câmara e várias outraspersonalidades militares, civis ecclesiá-:.:icas, além de grandenumero de populares, todos re-cebidos no local por D. Hei-der, o animador de Cruzada.

Municipal — podem e devemdar o máximo apoio á Cruzada,(m boa hora Idealizada e pos-ta em prática pelo espirito ab-negado e dinâmico de D. Hei

para viverem com dignidade econforto.

Salientou ainda que o novoconjunto da Praia do Pintoconstitui o Início de uma. expe

der Câmara, a quem apresento ' riéiicla, destinada a repetir-seas minhas felicitações.REDENÇÃO DOS FAVELADOS

D. Heldcr Câmara, o benc-mérito dessa campanha, feauma exposição aos presentes decomo está ie processando aconstrução do conjunto e sobrea traiuferência das famílias,que deixam de ser faveladas

«m toda a cidade, pois é deopinião que para extingui-las énece-sàrlo humanizá-las.

BENÇÃO DO CONJUNTOO cardeal D. Jaime Barros

Câmara procedeu á benção doconjunto e, a seguir, os presen-tes passaram a visitar a; suasdependências, mostrando-se vi-vãmente impressionados.

ÜTOW&ipt

Estavam circulando no Bra-sil, em dezembro de 1954. 261

! Jornais diários 1.396 gazetas | A PAlAVRA DO PREFEITOi89 revistas. 419 boletins. 60!' almanaques e 46 periódicos nao : , O prefeito Negrão de Lima.especificados, no total de 2.961. i dindo « sm depoimento sobre tSegundo o "Anuãrio Estaíis- ?n.BF"l° « * K!n".lwí"" «•*ti-o do Brasil- (IBGE), edi- kmc^.t,v*.f» Cruzada São Se-1cão de 1S56 a tineem diária

' '*,sUa?« «'rmou que a manei- ;dn, (LvilV'.« ZgTtvTÍ* ri pr>:° °-uaI vcm Procedendo;dos jornais era de 3 351. a. D Hçi(, , acert2da:

\?^Pn-T'' a df ga2Cí?S- ¥ \v* cU vi;a solucionar o pro-,2. .95.0.8 exemplares. Os ai- , b;ema dos favelados. t| manaques Uravam 1.119.550 j —Os poderes públicos — as-1exemplares por ano. • «everou o cheíe do Kiecutivo

Caspa - Queda do CabeloSEBORRÉIA

SÓ "387O milatrre da ciência moderna: maLt ntn produtodos Laboratórios Hlpócrates I.tda. Resultados ga-

rantldos ou seu dinheiro devolvido.Em todas as drogarias e farmácias

Ira o Bócio Endêmico, que V.Exa. agora inicia, ao InaugU-rar esta primeira usina de salIodado no pais, representa, emverdade, uma das mais impor-'.antes iniciativas do Governocm prol da saúde do povo, tala difusão do bócio endêmicono Brasil, como o comprovamas ultimas estatísticas. Sei, Sr.Presidente, quanto este aconte-cimento o emociona e alegra.Estou, neste Instante a recor-dar-nie do entusiasmo do Go-vernador de Mina.-, Gerais,Quando o visitei em Belo Ho-rizente, para lhe anunciar anossa firme decisão de enlren-lar esse empolsante plano desaúde publica- colaborando comuma modcrnlísima usina ps»iodetar um milhão de sacos desal, arma indispensável a essabenemérita cruzada etn defes-s.da Juventude de Minas Gerais.

Hoje, com intima alegria, ve-mos concretizado esse nossodesideratum, que vai multoalém do previsto por ter o atu«lGoverno aconselhado pela al'avisão e larga experiência deMario Pinotti — determinado,através do Decreto n. 39.811.de 17 de <jCosto de 1956. a obrí-

rap-'estrasl

thos para nos rejubllar eomesta iniciativa, que caiie finaimente a V. Exa.. Sr. Preal-dente, encetar.

SEM FAVORES IR)GOVERNO

Como sullnelro. todas os nos-sos esforços foram feitas viwn-do exclusivamente o bem comque pidcriamos, nessa quall-dade, realizar em favor do nos-so povo. Tramitava, ainda, nprojeto no Senado, quando en-contendamos na Europa estausina de sal iodado, e. devemosdeclarar, não haver recebiiaoualquer favor do Governo NoSenado. íoi-nas lembrada a

dc«Simpósio

!>

ii.ncii.indo em P«f.Países assetos de prosrof-).:»-" «.«. Sim;

ros, ealcançado nesse por.a eles favorável.

As vantagens, queadvir ao pais. pelas n(dustrlas. que aqu.para sempre criando rii ^a paznos emelemento:tão comprovados

Sr. «'Vidente sac, r,,;ro« esforços no atuo , .,.ne^c sentido. PercoExcelência os maisKcantos do pais. P'e incentivando toda»clativas privadas, qverão dentro de pou<>r;a! emancipação intia-

oe Cosm?pro.ximam.-

ss

Fislca daPaz, instai.

. faltaya". d¦ tros de a!presenteçôtina. Méxtira. Espe,manto de

Brasil. ,- Oueira aceitar o w~r.t i . ¦ .

esclarecido Preside.:- ,.; i JlIUd Qívivas, entusiástica:

isenção de direitos aduaneirosòe que a nova industria pode-ria gozar. Estávamos porem.desfrutando de posição prlitíca, vivas, tnniswaw;* • .aa alto relevo, e. cir.bara jus-icões, e t.imbcni no--» t- Uvilta a medida oferecida, natural;da admiração. r PANAM.1escrúpulo nos le* recusá-la. Agradeocmas. ninoa. ••^fomttiaè

sldente Juscelino Kubil»'."¦ ",','jWna rica j.honra insigne de-'-» "..E-ivid,

pr„Foram assim pagos à Aliandoga do Rio CrS 2.640.000,00• dois milhões, sciscentos c qua*renta mil cruzeiros).EM MEMÓRIA DO PROFES-

SOR MIGVEL COUTOSr. Presidente da Republica,

ratoriedade de í.>detar a tota-jír. ministro da Saiide, sr. di-lidade do sal refinado ou moldo, i retor do Departamento N-.>!o-em vista da carência de iodo | ra! de Endemias — cm hom?-fislolottícamcnte necessário á ! nacem à mt-moria do p-of. Mi- rv.da de li iram e .Io* anímaU. i piei Cuto. que dedicou trd.i atligr.rar c r.io um < ' * nhl« queSabiamente. t:moU o MinUte- SUa vida. t. do o sen sab?r. to-1lei-, nt-s serviças q '

^"Ploraçítorio da Saúde, sob s doota ses- do o sen patriotismo, pensando „ Kti governo a-. '::>•¦ ¦'¦¦¦¦ "jstaiaçô>t«o do prof. Maurício de Me-jria educação e n* higidej: das^ícionaüdade, pelo i»?*-««»raçào.derros, essa providencia tâafXuturàí geraçoei 4o BrasíL a ihigidsz de seu pow.

Cabo Frio para inavs,.r»;.. distante 3(1sas novas instalações ' -j^ ttn!irlais, ultra moccin--;oa« __ atransformam a a-"1 ;", nolds Metadireto«r.:nte em sal ' -\r;i\on oi .servir de base á Car.-.r^.J,ter\u»da«cional contra o Boc.o --• a Alcoaro. Para saudio .'-1 F,;"«boratòTi,,,Mêdiro. esta in.i-.J -'•"¦_ : -O; governo

l¦.. i

'¦jÈk

mik SOBERANIA DA POLÔNIA

"Jfc jSB^t»"**"1 l'l''lll^''V7''.'pV,?!?*^fg?T,>glBgW^^ .".' ¦—¦»»»¦»»—»»¦»»- li. m, i ¦ ¦¦

<'.*T:4*'ry",**««~ "'.yir-fy^y-MT?**:* .^„(^,4'>^^-..^-.^-^r:,,,--.^'-«^'«^»«f^-.f^-^,' ••<'¦ ~,"~ ^"l ¦ I' v

\lJIARIO DA NOITE — Segunda-feira, 21 de Janeiro de 195 PAGINA 8

¦.¦;...: \:^kmm. ^¦'-m-'- -^'"?

TELEGRAHCJO DO EXTERIOR * A, P. * A, F. P. • A» P." * i|•¦¦'I -r't • ,--,.-!.., .fcl— , ¦! gt .

'. '.¦¦¦'^.'WyiW >¦ ¦ ¦ — »fa»»». ««. .^^.-^M l.t JU»^M»<«TU»^V«l.tU'ttL.-.>ii m

VO APOIO

or da

! cooperai

ate do botili

I7.0B e promJdesta iislí

mühãi) de nliim contrlbil

pudesse eiave elldcití' a naclow!

• no da Dití.Unas Perim;;e põ-la à ii.'jiridades M.-Vlenvolver 8j'a rine ntiípísileiros,

sanitária pjriuonos gaEStminoro de fcemais íael»

e a de raí™juros e pose:los pslouropa erme noshar em no;3S.iE DIVISAS Ble, Sr. I*jj

ibsicliririas Mnentn cie sU), carbonii-. brometo \de metlla,itns aindanós. .loraçfto cta '¦'de Parte, cijj|uslria quMjc importan'

¦ o m P«i*fl|isas. Todos |assistência lfa foram <*salinas i'eri. ¦as, da n»«5a«as maes",f|§ts e despo*

níssa socüf1j de nosso lquímicos wio técnica, 0.

posslbllIdMf

COOPERACjI de 80«5*.ar este pN1roop?raç5o»

pitai estraiigncom o ^ponto de W

I, que P00"leias novasaqui s» «J

iando rique"o em Prtdfl/egresso, J»

e. são nota*atual B°$

Percorre V»nais lo»!'"5'is. presW«J

todas as »

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Lidente jj. nossa P«!'

.0 Kubit«htf|desta rtgminaugurtra

stalações WTÊmoderna-'- yàa aeua ® rM

camp»£SaBocio «g

lio do *Çl

m dos ¦gjos que Pff«„ futuro "*,* /elo ami»»10povo. _

BOMB.ii ,1 - O pri-jneiro ministro da índia,Janaharlul Nchru, inau-giiron o primeiro reatoratômico de seu país comagradecimentos à Grã-Bretanha, Canadá, Esta-

os Unidos e França,ela sua ajuda técnica eatcrial,Nchru declarou que a

União Soviética lambemse ofereceu à índia paraauxilia-Ia em seu planode desenvolvimento doenergia atômica "e cwasseguro que isto tam-bem será seguido".

A cerimonia se rcali ¦zmi em Trombar, nasproximidades de Rom-

av, onde se encontramiiis outros reatores cmase ile construção, —(A. P.)ÍOVO "K0M1NF0RM"

MOSCOU — Os senho-es Luisi ! ongo e Veliopano, membros do"Po-

itbiiro" do Partido Co.nunista ftaliano, oslãoendo esperados em Mos-ou, depois cie teremínferenoiado em Pragaom os dirigentes tehe-oslovacos e com a dei'--ação do Partido Comu-is:a Francês, que ali

e acha atualmente.por ocasião dessa vlsi-

. os representantes doarrido Comunista Ita-ano poderiam entrarm contanto em Moscou

:om o sr, Michel Suslow,qual as autoridadí.t

alianas haviam recusa-o o visto de entradoara assistir ao recentesongresso cio P. c. I,íin Roma.

Os observadores oci-itais em Moscou

cham que esses contac-<s se situariam no qua-

ro da reorganização dosmtactos c-ntre os Parti-

os Comunistas, paratibstituir 11 dissolvidoKominlorm. — iP.P.i

TEERÃPAUIS — v) radio deoscou informou que

jma delegação do SovictBupremo da VRSS, dirl-

ida pelo sr. Michel Ta-'assov, vice. - president»

Presidlum" do So-lei Supremo, partiu pa-1 Tcrrã, a convite doarlanientn iraniano. —

F, TiUASIL - AKGEXTIXAROSAUIO - Direta-

ente deste porto ar-ino, com destino a

iteroi, porto [romeiro> Rio de Janeiro, par-u o navio cargueiro ar-iilino "Altainar", con-xindo importante par-"a cie c?reais e mor-dorias ;iara - Brasil.

(P. I'.iEXPERIÊNCIAS

SI ( u:akesWASHINGTON — Aomissão de Energia

tõniica anunciou que *niâo Soviética ¦ havia

tuado uma nova pro-nuclear. A Comissão

formou que isto é o re-icio de um programa

experiências iniciada»los russos cm agosto

ano passado. — (AP)CHIPRE

NICOSIA — Um gru-de turcos incendiouias propriedades gre-

s nessa cidade. Trata-de um ato de vingan-pelo assassinato tle

1 membro da policiaciliar turca, verifica-ontem, Os incendia-

i atearam fogo a 11is, garagens e arma-

ms. — (A.P.lPORTUGAL

MSB O A — Médicosrlugueses vão auxiliarseus colegas húngaros.Conselho (ieral da

rdem dos Médicos deunhecimento a todos osdiens do pais que um

upo de clínicos hun-rns que trabalham naUia pediu auxilio pa-aseus companheiros vi-as da recente revoltaHungria, que se eu-

ntram agora em váriosiijcs. Os médicos por-gueses vãu contribuirm sumas em dinheiro.

Mil.)

"¦«¦,,,W"\T''W"A"

A Igreja também votou nos candidatos comunistas — Mais vo-rada a lista do líder comunista que se revoltou contra o Kremlin

Os operários fizeram fila para ir às urnas — Vencida a cam-

panha de boicote contra as eleições — Terça-feira os resultados— Wyszynk teria viajado .,,» — . ,i ——

da província de Lu-

ARAMBCRU RECEBE MISSÃO AREONAUTICA BRASI-LEIKA — BUENOS AIRES — A Missão Aeronáutica Brasi-telra que ora visita países do continente, chegou a BuenosAires a 17 do corrente, tendo sido considerada hóspede dehonra do governo argentino. Na foto, vemos, da esquerdapara a direita: O presidente Aramburu, o brigadeiro Rei-iiald J. Ribeiro de Carvalho Filho, chefe da Missão c ou-tros membros do grupo visitante, que foi recebido pelo chefe

executivo argentino na Casa Rosada. (Foto U. V.)

PARIS" DEBATES

SOBRENA

O MERCADO CPolíticos da esquerda e da direita redigiram um

cumento que vão submeter a discussãodo-

PARIS. 21 IP. P.i — Várias. personalidades importantes do: centro, esquerda e direita, re- Ij digiram uma ordem do dia co- j! mum, que vão submeter à As- ,] fembléia. Nacional, na ten;a- j| feira, quando da conclusão do j¦ debate iob>-e o mercado eu- ;

mum.I

i Esse te\to, assinado notada-i mente Pelos srs. Edgard Faure; (radical dissidente). Paul Rey- .

naud e Amorne Pinay emode-rados). dá. autorização ao g-'-

j verno para prosseguir as ne-ptoclações iniciadas em Bruxe-Ias.

¦

O documento enumera em

figuram íiotadamente a harmn-nização dos encargos sociais dosEstados membvos. havendo umacláusula formal excluindo iodapossibilidade de "dumping"econômico, e um regime prefe-rencial salvaguardando os inte-

, resses maiores da agriculturafrancesa.

Auxílio da Cruz VermohaArgentina ao povo

BUENOS AIRES, 2¦ ¦ Continua carregandopor de bandeira argentina

VARSOVIA, 21 (A. P.) — Opovo, nas eleições que ora serealizam na Polônia, para a As-;:embléia Nacional, deu o seuapoio á política socialista deGormüka, para que este man-tenha a soberania do pais. Oscatólicos, atendendo aos apelosda Igreja, receosa de uma in-tervenção soviética, também vo-taram nos candidatos do go-vêrno.

Relatórios independentes detodos os pontos do país mos-tram que grande maioria doseleitores votaram mima. sõ lis-ia para as eleições parlamen-i a res.

A lista mais votada foi » deGomulka. Desta forma assegu-raram ao Partido dos rrraba-lhadores Unidos (Comunistas)de Gomulka. um papel ciomi-nante na vida política do pais.

Na Polônia Central e. Meri-dkmal os sacerdotes levaramseus congregados a eleição. APolônia é um pais em que maisde 90 por cento da populaçãoé de católicos romanos e o apê-Io do Episcopado para que to-dos os membros õa Igreja seapresentassem para votar, des-Iruiu a possibilidade de umboicote.OS OPERÁRIOS FIZERAM

FII/A PARA VOTAI?Em Varsovia. ainda marcada

demente de posto para posto,mesmo dentro de> uma cidade.

Pouco depois do meio dia co-missões eleitorais informaramque mais de 50 por cento deuma massa de 700.000 eleitoresJá havia votado. Nas primeirashoras da tarde postos lndM-duais de votação informavamque 99 por cento dos eleitoresj:i haviam votado e que aindafaltavam 5 horas para o en-cerramento das urnas; aue de-veria ser às 10 da noite".

NAS CIDADESEm I/KÍ7, e Lublin, cidades

vistas pelos comunistas como ipontos de preocupação em po- itenclal. o dia de votação foi :tranqüilo.

Lodz, a cidade têxtil receiosapelo desemprego, segundo seinforma, surpreendeu a. todostendo sofrido a influência doa.viso de Gomulka que dizia que"Abandonar os Comunistas se-ria Riscar a polônia do mapada Europa"- • "• í„ „ narti,!- ,.„^„ i 1"U Pl«>'

mento. Compareceulirta Bdward Ochab Morawskl | ^l^^^rm-wrlo do Par-

distritosblin.

As autoridades, por sua vez,ordenaram r[iiP os "cabarets"fechassem suas portas até se-gunda.feira. enquanto a vigi-lancia no país será redobrada,a fim de evitar distúrbios.

Os resultados eleitorais de.verão ficar completos terça-feira, exceto em Varsovia, noqual estão incluídos todos ospoloneses que vivem no exte-rior que votarão nas embaixa-cias. A votação em Varsoviadeverá representai nas 90 porcento do eleitorado, seguida deLodz e. Szczecin.

AS ELEIÇÕESVARSOVIA, 21 (PP) -- Os

chefes do governo e do partidoOperário Unificado polonês(Partido Comunista) deram oe exemplo de assiduidade elei-tora! apresentando-se entre osprimeiros em suas seções elei-torais. O sr. Joseph CyraJi-kiewicz, presidente, do Conse-

%

minutocentavos

O**1* D!SSE QU* TU00 ESTÂ C^°

IISe em I minvto e 60 tentavos você ainda prepara,em tua tasa, um copa do delicioso 700DV?

v?fe

,&&\&&&s&s~!í%8£ida lista, de candidatos, a vota_ jção foi tranqüila. Oitenta <- jcinco por cento dos esperados !eleitores votaram na chapa

'¦revista.

Relatórios semelhantes che-gam de Cracóvia, cidade un.Lversitáíia onde o Premiei-

tido Operário Unificado votouàs 9,5 horas. As 17 horas todosos membro.-: do governo e dosórgãos dirigentes dos principaispartidos político? agrupados naF r e n t, e Nacional Unificada(Partido Operário Unificado,

Toddy contém - porque contém mesmo! - tudo

o que as crianças necessitam para aumentar de

peso, purificar o sangue, fortalecer o cérebro,os nervos, os dentes e os ossos e aumentar

a resistência física contra as doenças!

Dê nova vida a seus filhos tom TODDYl

seguida uma série de condições j Belém- que levará o auxilio da

5a= diurno 'da noi-1 ^arS^f co^ eT SS Se'm1o^> haSvo!

húngaro ^^^r^casas, iizetam mas pa'a vuiai ü n tomaram parte na votaçãoKF-^ ^m^rámWhS-pm^to Bélâ» SS»

"ô Xp£do os em( suas dioceses. Monsenhor

0 va' í o Z, oin h cmando âs» grevistas assaltaram o Cousu- Swirski, quando se d r gia pam"Rio ° mnis a""ia 1ua-Ki0 as '"^ i„rfn *nrri£itnn a sua circunsençao eleitoral em i

| que limitam a liberdade de irj nobra cio gabinete e que. no es-! pirito rios signatários da ordem| do dia, devem ser imperiosa-j mente obtidas antes que a

França se comprometa no ca-minho do mercado comum.

; No número dessas garantias,

jas esvaziaram„ ... ,, . ,. O número do eleitores otieCruz Vermelha Argentina ao ,,„ dc s,u direlto Ieaaipovo húngaro. , para n£-ast.,r cand-datos impo-

Com esse embarque, a Cruz j pula res variou de cidade paraVermelha argentina já enviou I Varsovia, 8n por cento dos elei-mercadorias no valor de vinte cidade. Verificações iniciaismilhões de pesos, as quais to- j demonstraram que variou gran-ram despachadas cecn isençãocie todos os impostos.

0 caso do marido deIma Süirsc

Chegou a Haifa o cargueiío"Palmaeh"

HAIFA, 21 (F. P.) — Che-; geni a e-tc porto, no decorrer

de sua primeira viagem, n\ "Palmaeh". cargueiro de 2.73o

toneladas, o primeiro navio, construído por conta do movi-, mento

dominil cia dos' letivas; mar: os 19 membros da tripula-

tão do "Palmaeh". desde (,grnmete até o comandante, vi-

j vem em uma base estritamen-' te comunitária. Recebem o; meaiio salário, participam da^ I posteriormente. Vlvanco. espo, mesmas refeições, na mesma j s0 de Ima Sumac, é acusado dej mesa. e dormem em cabinas \ ser amante da secretária da| idênticas. | entora.

Kibbutz". Saindo doagrícola, n experiên-•Kibutii" (fazendas co-é agora tentada n,

TERMINOU ACONFERÊNCIA

OCEANOCRÁF1CAESTOCOLMO, 21 (PP1 -

Terminou a conferência oceano-gráfica de Gotemburgo, depois

LTM^ "1 (F P'i — Pessoas l110 os delegados decidiram criarda" família' cie

' Moisés Vlvanco i »ma nova organização, a «COR ,

declararam que eram injustas fSpecial Commltte On Oceanioas afirmações de que Ima Su- Ressearch). que fera um comi-,mac havia alimentado as rela- té central de pesquisas, tantocóes do seu marido com Miss geológicas e geográficas, como |0'Shea. e acrescentaram atri- I biológicas e físicas'buir as palavras da cantora pe-: nana a um nervosismo prociu-zido pelo problema. Aquelaspessoas acrescentaram que nâ-oguardam rancor algum paracom a artista e têm confiançade que tudo será

11 O americano 17. n. ReveileI foi nomeado presidente; o iivo-fessor L. Zenkevitcj fURSS), eo dr. M,. N. Hill (Inglaterra),foram escolhidos vice-preslden-tes. De '.', a 14 de setembro pro-

esclarecido |xitno, os oceanógrafos se rcw-nirão de novo por ocasião doCongresso da União Internado-nal de Geodcsia e de Física, emToronto.

VENCIDA A CAMPANHAno BOICOTE

A campanha do "boicotocontra, as eleições'1 foi vencida,cm grande parte, mas cm ai-guns lugares, onde existia ten.são. informações particularesanunciaram uma incursão numarsenal, perto da. cidade tex-til de Lodz. As informaçõesassinalaram que os incursionis.tas escaparam com armas cut.tas, incluindo carabina*, ac»e-riitando.Se que "entr,, os ei-dadãos existe a suspeita quecom o roubo de armas preten-de-se criar uma atmosfera detemor no dia das eleições".

Outras informações diziamque. segundo se acreditava.grupos hostis estavam armaze.mados, o cardeal Wyszynski,primaz da Polônia, teria deixa-

n tilimeitto de confiançc; de t.õda! TODDY não tem

TODDY éc família! TODDY ê úniconem pode ter similares!

Siedlce, renovou o apelo já fei-to a todos os católicos para vo-tar e votar na chapa da Freil-te Nacional Unificada. O bispode Wroclaw, monsenhor Klo-minck, também foi um dos pri-meiroá a votar em sua circuns-crição.

A Frente Nacional Unificadaapresenta, em toda a Polônia,chapas únicas de candidatos.Seu numero, de 720, vai 30 porcento além das 459 cadeiras *preencher no. nova Dieta, .

Antes do encerramento daseleições, marcada, para ás 18horas, a Radio Polonesa, difun-diu algumas previsões sobre ocomparecimento dos eleitores ás

|urnas.Assim é que às 13 horas, emi Varsovia, H5 por cento dos elei-| toros haviam votado, 78 por

m, ¦ áat. ,,-ve '-»£;, < ,j\^<'

OOEM SABE... SABE! Y li \ \uzrrr^3 i '""Cm

UMA LATA D£ TODDY f/W CASA É UMA fOMÍEPERAIAKfNrE 0£ SAÚDE, ilURCIA í PRA7JK!

nando-armas de foco em certos'cento para o região dc Varso-

via, 74 em Katogwice, üfi porcento emGdansk iDaiitizg) e75 por ccnt.o em Cracóvia,

WYSZYNSKI TERIAVIAJADO

Segundo boatos não confir-mados, o cai-deal Wyszynski,primaz da. Polônia, teria deixa-

do esta capital no domingo demanhã. Em todo o caso. o che-fe da Igreja polonesa, não tomouparte na eleição na seção dasuo circunscrição rio. Stare Mi-

íastq. Mas seus íntimos obsi-r-'| vinil que. como princine cia

lado em qual seção de qualqucjcircunscrição eleitoral polonesa.Por isso ern certos circlllOs ca-tólicos não se exclui a possibl-lidado do prelado ter queridoevitar n\<c fosse feita uma pu-blicidade em torno cio seu nome

I Igreja, o cardeal poderia ter vo- ' c de suas funções.

PRISÕES E ENFORCAMENTOSCONTINUA ORDENANDO KADAR

O Governo tenta reconduzir à Hungria 200.000 refugiados —Execução de mais dois conrra-revolucionários — Retenção dcanti-comunistas que atacaram um posto policial roubando ar-mas e munições

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BUDAPESTE. 20 (A. P.) - Jornais híin-garos informaram da prisão de três ferrovia-rios, um bombeiro o dois guarda-trens, acusa-dos de auxiliar refugiados deixar o pais

Este fato se deu simultaneamente com acampanha do governo dc tentar reconduzircerca de 200.00(1 refugiados que conseguiramescapar ao domínio russo.

Ontem, á noile. a Rádio de Budàp-\sieanunciou a execução cie mais dois acusados rlecontra-revolucionários. Trata-se de dois .10-vens húngaros que foram enforcados na Itun-cria Ocidental acusados de matar um policial.O jornal do Governo "Nepszabadsag" publicoutrês artigos sobre o assunto dc que a travaesinia fronteira é perigosa e que pouca ajuda po-de ser esperada do outro lado e que ttrar.dnparte dos refugiados que já partiram despji.mvoltar para a Hungria".

PRISÃO DE ANTICOMUNISTASA rádio rio Budapeste anunciou também a

detenção cie um bando de anticomunistas cueatacou ontem, um posio policial em Maila.h-nusztz. nn fronteira húngaro-lugoslava, rou-bando armas e mtlidções.

O; d"tic!-?s poderão ser sentenciados á psna

de inorle. o grupo era dirigido por Sandnr /,a-ko. de 17 anos de idade, segundo divulgou arSdlo de Budapeste.

A Estação fronteiriça, encontra-se na zonada mina rio carvão de Pccs, onde se diz tcrhavido uma resistência armada muito antesrio exercito russo dominar a revolução anti-so-victica na Hungria.

Em remontes a policia da fronteira austríacainformou que mais 250 refugiados chegaramesta noite á Áustria apesar da neve e. do ír'o.

Os refugiados foram Informados de que ha-v!o anistia para os mesmos até 31 cie março.Durante èsle período eles não seriam punidos!• poderiam mesmo trazer seus bens de voltaí.em pagar direitos. Centenas de refugiados In-formam que patrulhas da fronteira rudes es-tão tornando a fronteira livre da Áustria me-;.os atraente. Muitos. ho,je cm dia, se voltampara n Iugoslávia onde grande parle da fron-feira se estende ao longo do rio pamiblo e teustributários. O tempo frio encheu o Danúbio¦"om blocos de gelo flutuantes, mus a travessianão c perigosa.

"Você poderá não nadar, mas existe umserviço de boles bastante eficiente".

Du-miiif-"'í:''í'^:\-;í."l

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1 li 18 vAfisni Ii II IS ¦« I ira m d t iU II Ilipil£.|

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| Du-hisiei |^mmmÊmimmmmmsmm

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ésio de Gecgrafia en*.Ia Paz

PAZ, 21 'F. P.i — Seinssepiraram sua presen-Simpósio Interamerlcan

ítr. Riafi..\, a se reaii/aiamenle nesta capital.no-;e o observatório riocia Universidade de Latalado no nevado "Clw-

". <:¦• mais de õ.ooo me-1 altura. Arsistiram re-a .ôís do Brasil. Argen-léxica. Peru e Inglater-:peia-.'.e o empareci-de outros países.

dc alumínio desço-berla no Panamá

MA. 21 (F. P.) — In- j'.er sido descoberta ii j."ida dc alumínio em 'ir-.vincia de Chiriqn:.300 milhas da capital.

«presas norte-america-í Ka-ser Metals. He?-etals. e Alunini rorpo-I América — estão in-M na explí>ia:ão.o* está ins:a!an'li seu-

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—^--"1-1—"-ir* «¦ ~r \W\ '" •* .

rzrorin»D1AK10 DA NOITE — Segunda-feira, 21 de Janeiro de 195'i

1""

^

Mínimo deDIRETOR: AUSTPEGSSILO D£ ATHAYDE

SECRETARIO: CARLOS EIRAS

GERENTE F A BANDEIRA DE MELLO

Rsdocão

I a Maior ¥ ítona <$::-?¦ ,-p^- *?^v, F-5D f?ã & € I a. ""£ P m %, .

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43-771242-7296.GeréncioEoleío deRodrigo Silvo er.° 12 'L

SUCURSAL EM SÃO PAULO - *»°J«* *• *"":_ Teísftsnei: 24-3*77 e 34-4,21

_ 43-7624 « -—Secrc-íaria — «3-9253

Geténíía - «3-7671 . 43-7379 A«i«í»«.» -

Oficina, - 23-6268. Red:ç = o - 3.» ondof.

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Anuncia, e Departamento de Publieidode: RuarelífoBíl. 42-8516 e s2-C!íO

230. 6.»

Milharesapenas

de eomereiários teriam aumento cs

5 33.00. se não houvest:- tal estipula-

Exemplo dos balconistas, que vivem dos

comissões do Interior se doSüi

antí^rvemos

¦.:¦ e que ob'

caí! 1111II1H í M'' ¦ ¦ .'¦¦':¦.-.:! i ¦• i:: ::: ¦: m : ^ '¦:¦¦- H!. i ¦ -:;

TStALHA PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO:

HOMOLOGADA A CANDIDATURApIestes maia pela CONVENÇÃO

DO P. T. B. PAULISTA% Possível apoio da UDN a Prestes Maia - Sem definição

— Começa a movimentar-se o governador

Quadros - Esperada a escolha de Adhemar de Barros nade São Pauloladros —

vencão do PSP

o PSBJânioCon-

{¦: a

rj3-to £"j

e ir.dicará oToledo P-za

capital de S.

Adhemar deHorta ¦-. Pres-

TJA l\ D. N.

,r

i EstawÇrens.o que no -i---tárdarTSté o fim da semana- c=diversas partidos politiclinirâolsaa condnt3 quapróximo pleito qisubstituto do sr.r.a PrefeituraPaulo. _

O ?. T. E. Panliíta — comotra esperado, Já homoksget! acandidalbra do senhor Pres.esMaia rtin havendo duvida que,de abra em diante, somenteempos afastados da palavraoficial do P. T 3. daqueieEstado é que poderão tomarrumos diferentes.

Até ontem a situação c .."'•¦-nuava sem modificações suos-tancisls, resistindo as cândida-íuras efis srsBaro»; Pedros/tes Mafa.

A ATÍTCDEAp= ar de os udenistas ds

85o Paulo ainda não ;e teremp-enufáfedo, em caráter defi-nitivortyiantn ao c.ndi-iato busmerecerá o apoio daquela, cor-rente política, na base das de-ciaraçõe; do deputado federaiHerber Levy a Impressão queficou é no sentido de uma de-liniçáo em apoio ao sr. Pres-tes Mal*.

A propósito, estiveram osndenistafl de Hão Paulo reuni-dts corri o governador JânioQuo-dros, aproveitando o en-çontro r.ara uma tr-^ca ce o?i-t.v^s ?obre o piei'.-, de marcopróximo. Várí:s representa- ,tes Ax U. D. N. panlUta de-Cla-afatri. a existência de gran-des afinidade5, com o governa-dor de São Paul-v r.o problemada sucesso d-, sr. Toledo Pizoinsistindo, também, que contt-nu3rãr>-Á sustentar o combateao •-. Adhemar de Barres.SEM DEFINIÇÃO O P. S, B.' Ao mesmo tempo, noticias deSão Falfln esclarecem que osterpresêntantes ri, Partido So-ciallsta, tendo realizado mT.areunião r-^ra o e>:ame do pro-

-.5 dei-o. ue

Inter-..ierr.a cs Prefeitura, naoíaram esclarecida omcandidatura marcharão,pretam f r,:e< bem iníormadasm rapitai bandeirante que acorrente socialista- or.de exU-te alguns elementos intima-mente ligados ao governador deSão Panio, aguardam a paia-vra definitiva do sr. JânioQuadros para, entâ , anunciara' deliberação final que, prova-velmente, "ecaiiá r.o ;:. Pres-tes Mala.A CONVENÇÃO DO P. S. P.

No qtie se refere a cs&.lida-tiir.?. do sr. Adhemar de Esr-ros, continua a xr.pressãj deque' os pessepistas v*o .tusten-tá-!a, mesmo com os propósitos

sr.'j:-

rr.jri::'estadosPiza que, na ultima c:iz:da'ao chefe pessepisia. deui. entender que nao modificaraseu apoio ao sr. Pedrcrso Hor--.a. Com inicio previsto nsrahoie. a convenção dos pessepis-tas de Sâo Paulo, segundo to-

: das ss preidsões, chancelará onome do sr. Adhemar de Bar-ros, permanecendo as du-.iditquanto ao seu ctms&siMfcc i".chapa, uma vez que, «ncaní-um grupo está propenso » le-tiicar o sr. Dagoberto ^?M'.outra corrente se inclina p*r2

le candidatura An sr. Cantid

ceciartu e sr. Jsyr.v ca -:i- iCorrêa, presidente d., c.niica-to d .; Empresados do Corr.ér-cio, conent-tnde a campanhalítoriosa o: sus chsse. embusca ce cm rêajustamentc ;viarial.

Restando a apr. ¦ aeso ?'.:farte ias assembléias dos oousindicatos - pstróe; e írnore-.acos — ficou fixado u.~ re.--justamenta na base ce 25~.¦ om um teto máximo ce Cri 4mil. e um minitoo de C:~S 1mil. e a par..; ce fevereiroprójcimo.

E o que mai3 satisfez ao sr.Jôyme Corrêa foi ter cor.seiui-do o mmime de CrS 1.000.00,para o aumento dos co.T.erria-rios. E êie loso expiicou-nos osmotivos ce suj satisfação.

— "Ká baicor.^tas que ga-r.ham CrS 10000 por xrM- per-fazendo o resto de seus -ali-

ios eor. comissões sobre vendas- IAi^ur.s dias são bons. e outros jmau:; de mttio que «. vida é in-certa Exemplifiquemos: esse;que ganham CrS 100,00 pormês. registrados em carteiraprofissional, teriam CrS 33,05de aumento" — eis só como •'.presidente dos eomereiários e:-:-plicou-nos a situa-,'-o.

VAO DEriDIRO sindicato conseguiu ga-

rantir um mínimo ?ara essacategoria funcional, muito alémcio que era esperado,

'-Não há ser humano que

Aric?fo |aeger é o substiíufo d= Perochi Barcc

Apoiado ps!o Frente Democrática!cs

PORTO r.GH 19 f l(r; .-.

ceio?.

a".em do ?.'.vernc'i:r. o deputadofederai Tarso Duüa o áepu-tido Híiío Carlr.mrgno üáerca Frente Deoiocrátíca na As-ssmbiéia Legisla'..va e ;• secre-tá.-io da Educação, sr. Libera-

Idterior.

FALA O NOVOA poss; do

do Intsritr ver:'Lt2o após. o sr.

Proibido o trafegocaminhões na ruaSenador Vergueiro

A pedido da 5cia da Light, e

SECRETARIO

de

•arhsi o; cõ PSD cujo

i Ju-".:çí — peias suas

s-.a*dcs -ao partido e á

; diversos que são do;ento pubUco fizerain

Honrais com a escoiha _de

;it;i - otnvite formulado pe--r. -i

:vsrr.:dtr .- :o iie que'-são'que'me

é atribuída po-Irei contar com e colaboraçãoiisper.sáve! e valiosa r^ão só

meus companheiros de par-nas demais orzani-

rt.ciárias d:. Frentei, como sejam o ?L

íí:íí>:í>:::

: esfco J5, dos £0 homens que consfiíusrr orio do i'

¦¦¦¦.:-f<¦.¦¦'fíp,

mome.'.nfôneo da Poiícia flodorlc,

NOVA FCLÍCIA JÁ EM AÇÃO:

Com o nocom os vi

PROCRI

191 S" *Mais í*(SO fflomens na ü 1

próprios q;Jeinda não '

Zn sr.0'

sdroç do•AV*i2dO.

P. s.

TBACAD0S NOVOS RUMOSÀ POLÍTICA MUN1C1PALISTAComo decorreram os trabalhos da II Rtunião Cer.i

Diretoria e Conselho da A. B. M.dl

Aniversáriodo ssnitaristaMário Pinotti

;

Transcorre, hoje. a data doaniversário natalicio do sanita-rista Mano Pinotti, ex-minustooda Saúde. Vulto de relevo naciência médica brasileira, sr.Mario Pinote grangeou ma-recida projeção com as suasgrandes campanhas contra aMalária, tornando-se, mesmo, afigura de expressão continen-tal como sanitarista. Atual-mente na direção do Depatth-mento Nacional de EnderaíatRurais, tem continuado, comtenacidade Inqucbrantavel, naluta Ingente na defesa da sau-de das nossas populações ru-rais, prestando, assim, novos passinalados serviços á Nação.Por esse motivo, seus amigas e j f.„trcadmiradores vão tributar-lhe é o seiws mais efusivas homenagens,em regosijo pelo transcurso datestiva data.

Encerraram-se, sâoado ostrabalhos da II Reunião Gera:da Diretoria e Conselhos daAssociação Brasileira de Muni- ;ciplos que teve por íi;iaiiiaoebalancear as atividades muni-cipalistas em todo o paf-, apre-c:ar c o n t a s e relatórios daA.B.M., e ultimar providén-cias relecitr.adas com o IVCongresso Nacional de Municí-pios, a instalar-se na Capita',ca Republica em 27 de abrilpróximo.

Os conselheiros «prova am as:conts da. A.B.M.. relativa-]mente a 1956, já havendo sidoaprovadas as de 55 pelos Tri-bunals de Contas da União eda Prefeitura <io Distrito Fe-dera!. Depois em reuniões su-:cssivas, debateram as-unt-tsinternos da entidad-e. tra;jr.-.mnovos rumos á política muni-cipalista examinando, ainda.teses a serem debatidos na p:o-x:nM. assembléia geral cm mu-nlcipalidades b.asiisiia.

PROGRAMA E AGENDADepois ce receber rep,,:"-. fi-

nais ficou as ;m estabíleoída aAgenda do IV Congres i Na-cional de Municípios: Seção I-• Reforma Constitucional (No-va Discriminação de Rendasem fevor dos Município-, <: Se-ção II — Operação .Municípios(Projeções Regionais e Locais;aspectos polítitos, ;io'ministrati-vo . econômicos, f.nancelros ecultura;-..'. Sooão III — Cartados Municípios Subseção a, —Reexacne a Aperfeiçoamento.Subseção b) Ternas destaca-dos: i.°j Autonomia Municipal;

I Regime d.is Cor.as Próprias;2-'-/ Finanças Municipais; 3.'-<Planejamentos Municipais; 4.c>Relações Intei administrativas;Consórcios Municipais e Con-

; venio.-: 5.'-' Ccnservaçáo e D?-fesa d'.s Recursos Natural: nosMuniripios: 6'-, O Município:

I 7-°) Explora- ão Industrial do, Ttirismo. Subseção o Tema.-.! Gerai;.

O programa dos congressistas~7 de abril e 5 de maio

uinte: Sábado, apre^er.-ta;ão de credoncials e sessãop eparatória: Domingo, missano Campo do Russel, com a

pte-ençe cio- três cardeais fioBra.s.i e a colaboração co Cò:-jReligioso ca O.S.B.: solenida-de do plantio da Ar/ore '-aFraternidade Nacional, no jar-dim do Passeio Publico, comterrs cie todoi os municípiosbra ieiros e ragada com ag-'1.dos rios pertencentes as t esgrande- bacias hidrográficasbrasileiras: Amazonas SãoFrancisco e Prata; sessão so-Iene de instalação do IV Con-gresso Nacional de Municípios,no Teatro Municipal._ 2.1 feira,trabalhos das Comissões; visitaá Câmara do Díttritp Federal;visita ao presidente ca Repu-bllca, r.o Palácio do Ca-ete. 3-'feira, trabalhos das comissões;Plenário; recep ão cos prefe:-tos e vereadores cio Brasil emííssão tio Congresso Nacional,no Palácio Tiradentes. Ex.bi-ção de bandas miiitare; noCampo do Russel. 4.» feira,trabalhos das Comissõss, pltná-rio: grande espetáculo de "bal-let no Teatro Municipal, oíe-retido pelo exeno. sr. presiden-te da Republica. 5.* feira, trft-balhos das C:mis'õ-;s: 2 ^ísõí:,d-- plenário: visita ao SupremoTribunal Federai: recepção oíe-recida p:-lo prefe.to do Distri-to Federal no Palácio Guar.a-bara. 6'- feira, duas sessões deplenário. Sábado, visitas fa-

suporte uma situação assim.Precisamos levar a questão pa-ra o iado social e acabar comc-ssa maneira ce empregar" —neciarou-nos.

NAO ADIANTATudo que esse aumento veie

fazer pe'.a c'.o;:e foi minorar-'.'.ie o sofrimento na iuta pe'uvida. O comerciário é uni ale-mento que precisa andar sem-v-re lioopo. com um bom aspec-to, manter um estado de e-.pi-:i-o razoável para atender liemaos clientes, e ardr ctm des-pí:as completas cie alimenta-cã e de transporte. Tudo ist-ocom salários muito baixos.

E o custo de sida não demo-i a a atenuar os efeitos ciet.seaumento, num-, época como ade hoje que a moeda mais sedesvaloriza da noite porá tcia.

— "Os empregadores reco-nheceram nossas necessidades ea solução d> p.-oblema dependetambém deles. Sei que o au-mento nã- solucionou nossosproblema1, mas ao men s a si-'.nação da classe melhorou umpoucu" — finalizou o senhorjavme.

de segucirstjrpro-birna ruatre a rcs Bota

como mecioa¦3. o tráfego, o

de caminhões

a Tucumar. e a Praia

obíás o-e aü se raa-

zaçõjs pDemocrát:e a CDN.

contra mms£ também contra assaltantes —

to Federal — Vão trabalhar dia

ristas

.< r -^ f>!

do Traro tráfego ao Poder E

coned cs

er.v;da:e: tocosa corresponderescolha e trs-

leeutíva o meup"ara i ioluçãoqus são m s:;

pro-

Com 60 homens, 10 ";eeps

e 10 motocicletas, a Policia Ro-doviarü da Prefeitura já es^i

coibir* excessos e falhas de mo-toristas fora dn_ Per:ir.s'ro^u--bano, r.as estradas do D;-;."..oFderal.

ntoiSó agem nas-estradas do Diitiie noite, sob sol e chuva

ita ,da r

ComoPolicia

TERÃO CAPAStudo o que é r,Rodoviária ore'

coisa. Oa seus ;

Um!Esrac

mas d-. Essa nova Policia cru

E AS CHUVAS CHEGARAM:

Submersa psifé*p-!Í2.

et csirsoa

cm SJIemmm® •: a p ss e r.fer.a.VAI ALT.IENXAB

&CONTRA

de São Bento tia SapuenEo município mineiro provo-

Isciada a região daroldão pela fúria

Viriíscando inuAlta Mogiardas á^uas -Mogi-Mirim

rombas d água ca.ram st-Dredaçõss — Prejuízos de vuito —

na

Trilhos e po.ires levados de— -C t'r.

rrr.-»

Ruiu o aterro da ponte que l'ga Campinas a compistado par.rr.ou-nos o sr. Ao .:o

PARA Tl'D«)

Diversas trombas «"aouaBento da Sapecai, nas divisaijuízos de vulto ainda nãorencialmeme liá trí-s dias.

as, rom todas

cairam sólire o município de San. de Minas Gerais, ocasionando pre-

caleuados. Continua chuvendo lor-V parte bai.-.a da cidaáe está toma-

asda pel3s ájuasinundadas.

Além de dois cases <la moite, hnir-- estragos materiais, corno

suas moradias compleiament"

di^ruas e dr lo

-inalar, ainda- ennr-. ;e barreiras, obstruções

na -zona ri-de prédios, pri.ncipa men^e,

I Semana rurali jtado clero

P.-jb os auspícios da Uni

beirinha do Sapucai.( IDADE ISOLADA

A

sidade Rural cie Miiu-. Geraserá iniciada htje, na EscolcSuperior de Agricultura de Vicosa a I Semana Rur-lista diClero, destinada a lornect-r aciv.2ár:os das paróquias do irterlor melhores conhecimentosobre b vida rural.

O e-»rwme contará com a co!/oora'.ão da Campanha Naciona! de Educação Rural, do Ministérlo da Educação, que jívem realizando no interior d<pais amplo programa de educauão de bas:-. através da crganizaçâo de Missões Rurais.

Várias de sas Missões já sencontram intimamente ligadaao clero, eu; -o as quais n quse instalou nc Vaie dn Ap,cR.o Grande do No

sequ-.-cioade ce •

| sapata!, em co,-.iterruptas chuvas, enescomni^üiment.-; isolada-sem

"telefone e sem n-.;

o ce comiinicaçõts e *

cor•:/:.

Cho que margeia um trecho doleito da Estrada de Ferro Mo-íiana- na altura de Mogi-Mlrim,entre a-, estações ComendadorMartins Francisco e Alfa- Coroas torreneiais chuvas que iai-ram sobre aquela localidade,principalmente nestas útür.ashoras, o volume de água au-

-casião ca enxurrada. A água,tem encontrar escoamento pntrecho cia ponte, passou aacumular-se junto ao barrancoaonde passam os trilhos. A ter-ra. pou:o a pouco foi sendo so-ispada e- com psdras brutais eííiesino dormentês. foi !evr*-íxpelas águas a ponto d:sta M.

TRABALHAM DIA E NOITE

O reparo da linha ená wn-do feito pelos engenheiros De-vanír de AndradL; e AntenorResa. Contando com ceiilenao ;dr- trabalhudores, anueles fur.-cionários da Estrada de F- rroMediana e perr.m restaurar osestragos dentio de uni tempo

\'Ti.'.c nOS CE".s s-r.s V.^*- --!In

ser ui azKios em et- ,.c_.;emerrrtttcia'' — disss o ciratordo DER. citoitdo um exstnpb.

ira íazando maií umaestrada da C-ivea <•

rái nova y-tti ra o DIARJjj Duas ¦ desc

recentes —l;. para cães e~ seres liun.;„ tornar possi' se completo/' sil, segundo*™ gadas aqui

Lederle. TJirASSALTANTES nova rvacin

por um permais, assevi

?1"„-..i.;"'í.'.':,'íj--' ^ tes, atingiu.-es no,os 5-.c-s ,ípal fonte ,¦ ac-;ra u" .--'•''-•' noivei molé.ses. ..Ias iirr.Díma 72 HORAS

; vêiocicaoe, e :oíi , N,rageas corc'.;ns r.ij a o soro, ;tudo e.es ::•::.:¦ :'dos" médico

após o conr i« n t !n*.e r, te to- preí.erivelm

-o S=-Vièo c- T-ã horas, pre"cual"p3.-ic'?irarr. ,durante o p

_.:,."-' Mendes! d.::,'ra determiiCDeVartanií

e Bar.-os

i C- - -r.ue esta'

o aUm Po". HO-

rvalloo. o responssv:c:s Rodoviária. Nc

• fstaireloc^do que

que a ce Transito: :r?b?!har em reo.tri-.a colaboração.

T^Tr-i

I juílill/illJiL3 ¦. •. v ¦- í?t. :

ce ,m:-procdomeie

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S. Mcultativas a serviços públicos, : da pelo bispo dentidades culturais e outras ati- Elissu

Itiades econômicas do Distrito CentmsFederal. Domingo, passeio ma- de. Ce,-.'ritimo na Guaraba.a com vi- mestiçosita á Ilha de Broetió; visita a ;oci:.çõeum d:s navios da c.quadra:ptenário; sassão oler.e de cn-cerramento no Teatro Muni-clpnl.

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os de Treinamento Doe outros tipos d- scue estão di.-.sein.u.-.n

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do ensinanisr-to sobreme cooperativista.

O programa úh IRuralista do Clero, qucerra, á no próximoseguinte; Apiculturara, Bovinocultura, CConservação do Sol

S.-m.,na

ia 26. r- .iAvicultu-

tsitultura.Cultura.-,

Diversas, Economia Rural. Hor-ticultura, Pomicultura e Suíno-cultura. A parte prática sasreuniões será efetuada nas dp-pendências da própria Escola.

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•íctitiís.i i awnoreeadoí ácaííst s re

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ersas^ v<Israel,

laia e parire-crif^tr, ti.-, v dos. O vin

¦ , , vacina Led"'Oíe. mana- OsCai: ram üní te

tamente rpintos. Foi

. ... de pinto t.':' Os cientist

.'".', Hilary K

\D0S 00 J0CKE1I

soes. que antertormep-ovookdo um dissidin'c"cndi me\boriA d? 53l.ír!

O Sindícat-o dos £rcp"e«í-m Eotabelseimentos Kipi:rsqu;reu fos:e anexado s--ü

o proc-sso do S3U recOPh)ntentt P'-ra representar a a

dn o' Procurador Pau'.- Mpedido pronunciirr.eC-m:são de EnquacS:"di:ai

ram-na Ioinha, deixembrião ccasca- —onde vimsd em desc n

Transpôsde pinto ngésima pasda com v

iiru-1 -r!iiCaptai.

DESO"1

' nrr.tn DASTP.VnAS

raro umaviageminesquecívelescolha o maravilhoso

Sul

PROVIDENCIAS CONTRA ASÁRVORES SECAS NAS RUAS

Esclarecimentos prestados pelo Serviço de RelaçõesPublicas da Lighl

Prestando esclarecimentos a se toda subterrânea,respeito dp uma reportagem ; porém já iniciou apublicada neste vespertino, re. 4. Plantação decebemos do sr, F. Tudc de em Ipanema-LebhnSouza, assistente do Superin- ; do refuiiio central

cam:fi °. HT0H%:

EVITARAM UMA TRAGÉDIA - "Quando a terra, pedrasLrulcs e c,'é dormenles, começnrom a ser arrastados peiacíiiivc. perceientos que aírro ce crave poderia advir'' —disseram ao tepórte: Anío.iio Carr.arao e A.iíonio Oríclã-

improgados da Estrada

O p:tnd-i"o rr.'

acesso e;tâ a--:'.r.'. sr;1ri^c^ío sôbr» í«.i a."i'ivo D"b otia' a di:3Wic^nírio 'i-'dí; "_-' .Cj""ter-se em reunião ;f

coítn.

co-

A P DFlenubada.Ctquc-iros

. Trata-seá Avenida

tendentn de Relações Publicas Vieira Sou:o. Na nalidade. Bi-da Llght, uma carta de teor '

gumas fóihas dos. coqueiros, do

-o Ti-

•1-1

leramnovom»nt» laxtnde a linha da America do

f

¦

¦^¦1 itiiMiiilH

Ttfdo t tonlõrto a boróo Tôdoi ai dittraçõ«i• c'!'!:i-i; ainda, acussE rueimi. --• <¦¦<.COi ntâdicot caro e --. ¦olí» cenlèrlo

isá&tsh&P,

t*?r*

. seeuin.e:"Em sua edição de 7 de ja- Ineiro. "Diário da Noite" pubiLca uma reportagem intitulada"Perigo sobre a Cabeça do Ca-' rloca". cuidando dp árvores sê.cas que ameaçam partir fiosda rede elétrica. Verificandoos exemplos oferecidos peio seujornal, nosso Departamentocompetente mandou fazer uma

i vistoria, podendo informar oseguinte:

1. Rua Visconde de Puajá— Não há. presentemente. nei-ta rua. nenhuma árvore sêor..A P. D. f. já tomou provi-déncias.

2. Avenida Ataulfo de Pa1-va — Existem apenas 3 árvo.

| res secas, ser.do 2 de pepuenoporte. A terceira :ião pareceoferecer perigo à léüp elétrica.

3. Avenida N. S. Copacaha-! na — Existem cerca de 18 ar-

voras secas, na maioria de pe-

vez em quando, interferi n coma rede de Iluminação publica.Sempie qur- isto se ilá a Com.panhia pede providência^ àP.D.F. Há um prote-to de in--talação d" iluminação íluor-s-cente naquele logrado-.ro. I--to virá sanar o mal".

Tabelamento CM.*'REUNIÃO. HOJE \s 10HORA-». N\ -COFAP"

Reunc-çe hoje. as 10 horas,s:'o a presidência do coro.olFr'derlco Mlndello. -\ Sub-Co-missSo da Fórmula -CDL'. poréie desi?i:-.'da para e-tudr *conveniencia de tabelar c, gê-neros alimentícios e outt'.s deprimeira m-cessidadr. com aaplicação da referida fórmula.Custo — Despesa — Lucro.

E" mais u mesforço no «entí-do da contrição d»i alta de pre-

Comandado- uor um

da Fórci Fiíb"f> d"««oulram nam S'0Saon-ai -a nir,"hãlegando m'',:" o' ''"vitima? das ipivd^-fl-mo o eqüino1'1'" 'i 'l^M os tr^ba^os d" v1f*§o da* pçtrflds-s íti*0*

Na noi!" de ont-m.'5 iloterminacão da•'e SecruroncT. ont'-i>'<¦ «ocorro. Inf^erada

n*'*"3*C0*s p «M*,í5f,í!',ií •rtft H*«*¦*»•"i winv»*-^ t/^f-il 1-li.jvpr'jrjl i r*r-"--o rin nufraf-ciiçK r'i"'o a

S---ir-'i n= ú'::rr-" |-f-"---: "Õ*"? recpbl*,íi|! co^tíru** ** '^o-

: 'o r'o S-th-p' lo-rfr.-^-so

ISOLADA PI! \S CHUVAS AREGIÃO I)\ ALTA MOGIANA

Desastrosas cfinsequênclas advieram com n (ransbordamenio:le uma pequena nart.- do ria-

mentou assustadoramevla '---•minando nnr cobrir uma por.tesobre a qual se assenlav:"". ostrilhos e solapando as ir-.rr-.smartiinR oiidu estavam essen-lado; os trilhes

Vírbs ciateras abriram-se nosolo, deixando ni J.r "s dor-mentes aos quais e^tio preo?ns trilhos

EVITARAM POSSIVF.T,CATÁSTROFE

Não fosse o p3rmanen*p .ser-viço ce fÍ£ca'ií«)c"io da estrada,fatalmente t.-Asrbas ocorrèn-cias teriam se verif:cido ;.or

iccor para que o* transpor-tes não fiquem prejudicadosINTERDITADA A ESTRADACAMPINAS-MOGl-MIULMAi:-,tla divido ao te-.no-.ral.

ruiu completamente- o ritcvro deuma po:.;» de cor.oreto armadoda estrada que ííoj Camp -tsa Mogi-Mirlm. O intenso trã-f.go nessa via- principaim-tnde caminhões d» carga •" ón'-bus. sofreu paralisaeãn 1» 13horas. SAme.itp às 18 ho-o; deontem é que o tráfego foi rc-s-tabelerido.

ri?

reore-¦>* Em-Oivei-

Reabro sr- lioic aAssembléia Fluminense

Após um recê.s-o -de 30 dias.a Assembléia fluminense rdni-ciará hoje suas atividades.

O legislativo j Estaao d:-Rio examinará imediato montei w- .:;~m do governador Mi-iiuei Couto Filho pedindo a in-rorpcrr.cõn do abono de 2 n-.:'.cruze ir-5 aos vencimentos desservidor.s f-s:a.duois.

DR. CAPISTRANtorvinos - siKi7 - r.ARGtM

(['"flltC.ll n \ SI Kl'!'Docente, Medalha Ouro Fjc M*

cina - R. Sen. Dantas. 2') •'andar Diariamente, t'I '-•"*

Kefidênci»: 06-11"

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?wmm múm\ livre no Sras?rVár.os dirigentas do siriicn-

li mj Intermcional encontram-ise nes'-i capital, a fim de e-|-udar « planificar um procjra- ;ma de ac-So do movimento sir.- I•lical livre, d; qu; o Brasil por- ]'iclpa atriivcs de suas pr:ncl- :r'is entii d rs r*e zrau supe- |rícjr, f:!ia'.;p- A CIOSL.

A cordtii-.içCo des:e trabalho

queno norte. Nossa rede é qua- cos que está se verificando.

1.* claits

1.* clast» e, turitlicc

1" claste-camarote

DEMEÍE-SE 0 SECRETARIODA AGRICULTURA 110 CEARA

r-stá 'cridi fe.--i pel- sr Charles H. Miilarii diretor d- <r-g3ni/3rõe^ Sinditat; Livre.»com s:de em Bruxelas. Veioêlo na comnanhia do sr. Hsr-mes Rodolfo Herne, r.here d»Rels-õ^s Publicas para a Ame-rici La'ina da m:»ma enl-dade.

Co.ncídindo com esse mo-:m»nfo. chegi^u também ao Riem "ia sjgunda visita ^o Br.i-Sil, o cnnh.-cido liósr «-lndi--':'c:s «ninelros rerte-ame i:an..-.Jtnr) Lewi- ijue vslo ac>:rr<nhad.i de vários outro? dirl^ín-tes sindicais do seu pG{-,

CIE. MARIÍIME DES CHARGEURS RÊUNIS*<»»;d3 B<o gronce. '1 » 13 T«i «3.491»

PORTALEZA 20 «Mc òio-nali — O governador Pau,o Sara/jte «restou o pedido de de-im-vêo irrevgivei cr, s '¦¦: ? á-rS: da Agriwi:ur3. sr E-"'-,a!TaTora, tsnõo nomeado paraíTiels posto o sr. Agia;: Mar-tjues.

O .« ,? o ->a Atriculfjoaque *• afastou tie suas fur.çõ;-.te»e o seu nome envoivido nosacontecimentos que agitaram aAssembléia Legislativa, com rt-percussfio em todo pai;.

MMH1PILHOS iVO AR — Qua."do as águas baixaiam por d-ourrat liora.f. na fnrde d* oniern. FÓrioi raeirot do friifcoido Eslrodo c?e Ferro Mogiana pernanecerarn no ar. pre-oedes oos aor.merles. Somento hoje é que serão receio-cados em íuçar " fim de que o tráfego posso sei zesta-

jelecid'

Instala-se hoje o Júride Niterói

Sob a presidência do Jul?, Braga Land. funcionando noPromotoria Publica o bacharel

, Sebastião Par.z.a e, com escrl-vão. o sr. Tales Augusto d>Souza lmtala-se hoje a prime'.-ra sessão ordinária do Júri d:Niterói no corrente ano.

O primeiro réu a ssr ju'eit!.será Genaro Chag-as Caninosque há tempos, na rua Migue:de Lemos, na vizinlia cidade.assassinou a tiro? de revolr.rsus esposí. Hedv da Bilva Cam-

ipos.Amanhã será julgado o ir.-.»s-

tizador Djalmo Pachecj que iassassinou, umbem a tiros, o imotorista Benedito Pacheco. i

1iieéíiõ-

^•"'^MÍ^Xai^áp^*'^^

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<&>Oferlo do Conhaquede Alcchâo de Sãoioão c'a íerra

Zé do Norfo comondondocontadores, violeiros e poe'oi-AVcções bem brasileiros I

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DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 21 de Janeiro de 1057 PAGINA* V

0 Rio Grande do Sul, maiorprodutor de lã no Brasil

Rebanho de mais de onze milhões de cabeças

Com 27 milhões de quilos, oRio Grande do Sul se insere-ve como o Estado brasileiro li-der na produção de lã, corres-pondendo aquele numero a. 9a

taduals, do Ministério c da Si-oretarla de Agricultura, upframconjuntamente, classificandoquanto n classe o á qualidade96 1301' cento da produção de

por 'cento

dá produção brnsi- I lã bruta e prestando asslsíõn-lelra. Repartições federais o es- I cia aos ovlnocultores.

3. PAULO — O GRANDE ,COMPRADOR

No período 1955-50, produziu- ;do lã, funcionaram no leVrito-rio gaúcho quinze coòperatl- |vau, 23 barracas e lavanderias

¦ quatro fábricas de fiação e |tece usem. As cooperativas,produziram onze milhões de |quilos, correspondentes a 41.50*'do total classificado Quinto aprodução das barracas e lavan- \dnvias, (oi ds 15 miihõ s dequilos, cerca de 55.90': ri'.' 'ô-da a produção. As fábricas cai-

slficaram apenas 710 mil qul- (los de lã-Do total dá lã produzida nos

pampas, foram objetos de tran-;saçõe.s no próprio Estado ape-nas 13,80%. São Paulo R(k|Ul-riu 03,70% e os demais Estados 13,70';í,

VENDA AO JAPÃODiversas operações comerciais

foram concluídas pelos pvodjl''ores gaúchos com os mercadosestrangeiros, num total co.;>•.••nonclentc a 18,8"'.:< da !á ntauciada, figuranín o •' irmo ò maior país importador,

vindo logo a seguir, por peque-na margem cie diferença, aEspanha.

A lã rlogrnndun.se é produzi-da por mídias e pequenos cria-dores. Apenas '.'.2 criadores temprodução do lá superior a 00mil quilos, assinalando-se, apropósito, que os grandes cria-dores possuem apenas 35r.'. dototal da safra. Sobre a pecua-lia se assentam as principaiscolunas da economia gancha,cabendo lugar de destaque áovlnoíulturn. cujos rebanhossão da ordem de onze milhões

I e meio de cabeças, figurando! como o município de maior pú-| pulaçáo ovina o de Urusuajg-

na.

ALFAIATE.-.'VORONOFF

l'az cio temo vcllio novo, vi-mulo polo avflsso. Consertos

v. reformas offl coraiAcelta-so Coltin — Rua ati Al-

ranrtcsn 2ii0 — Sobrado

¦ <|

as¦iltri

neat«tíavriil

ovo, 1•isa di)íuardulte, so|j>s dii-í

ai m\> o ffl.|

acm|ja vloi

'1 pari;

JTESem tf

s a U'ias vbudo, 01em et5 todanas et

rão dl

a nova vacina contia a raiva os contatos perigosos e íão comuns da criança

os víra-latas — íaJ como reproduz o dicfié acima — estarão imunes das gravesconseqüências das mordia' as de animais não vacinados

lOCRESSOS DA CIÊNCIA

iscobertos, no controle definitivoraiva, um soro humano e uma

vacina para os cães

Um laboratório especializado está sendo construído em Rezende,

Estado do Rio — 135 vezes foi transferido o virus de pinto a

pinto — Primeiros resultados das experiências

,0Sfflíh SlnJrfínicoi^i

Casai ii

e hBtli!coletiTafsalàrl»preeawlKipicolBao feltífconiwr

• a calt-fica. ten-Io Motinta í"Iram!»!!

a ápiSisa o'JM'diretõrtiiJtO ,(|cíi'dão p*:'

(VA YORK, (Especial pa-DIÁRIO DA NOITE): —

descobertas cientificas,tes — uma nova vacinacães e um novo soro para.

humanos — prometemr possível o controle qua-mpleto da raiva no Bra-sgundo informações divul-

aqui pelos Laboratórios:1c Uma única injeção da

vacina imuniza os cãesím período de três anos ouasseveraram os fabrican-

atingindo assim a prlnci-íonte causadora dessa te-

moléstia entre os homens.ÍORAS — FABRICAÇÃO

NO BRASILsoro. aplicado sob cuida-médicos logo que possível[o contato com o animal,•ivelmente dentro de 72

protege o ser humanoite o período de espera pa-sterminar se o cão queeu era portador da ral-

íto, a vacina como o saroèsiiltados de anos de pes-

dos referidos laboralô-ffconi sede nos Estadosps, os quais estão cons-do' cm Rezende, entre RioJaneiro o São Paulo, um1 maiores laboratórios na,Bica Latina, que tambémBarâ inicialmente o soro.

JTROLOU A RAIVA EMVÁRIOS PAÍSES

yacina, do acordo com in-Bçòev das Nações Unidas,atiu controlar a raiva emsas regiões, notadamente ípaél, Rodésia do Sul. Ma- i

partes dos Estados Uni- ;vírus do qual resultou a iLederle teve origem hu- iO.-, cientistas transpuse-

um tecido infectado dirc- jptc para os cérebros de ik Foi transferido o virus,íliío em pinto. 135 vezes-1fentistas Herald R. Cox e

Koprowski introduzi-[ia iogo em ovos de gali- jlixanclo-o crescer no i

pinto, dentro da I— verdadeiro "viveiro"

•irus de muitos tipos po-de.-envolver-sc

snoslo de um embriãoto a outro, na quinqua-

passagem, embora ain-vida. o virus havia

perdido seu poder de produzira raiva quando injetado peri-fericamente — isto é, fora ciosistema nervoso.EXPERIÊNCIAS EM CÃES

Os cientistas acumularamprovas de que a nova vacinaproduzia uma imunidade de-finitiva em cães. 30 cães. quehaviam sido imunizados coma nova vacina, foram subme-tidos à provas três anos maistarde, pela injeção de uma do-se potente de virus de raivaativo. Nenhum dos 30 cãesmorreu.

Entretanto, entre 34 cães quehaviam recebido a vacina co-incrcial comum, morreram oi-to. E, entre 36 cães não vaci-nados, morreram 31.

A nova vacina de embriãode pinto representa um trata-mento de um só aplicação, aopasso que as vacinas anti-rábicas antigas exigem dosc.5múltiplas. Pela sua ismplici-dade, garantia e economia,oferece boas esperanças de eli-minação da raiva.

O USO EM SERESHUMANOS

O novo soro anti-rábico Le-| derle para uso em seres hu-j manos não suplanta, ao ?ou-; trário, suplementa o tratamen-|to Pasteur em uso há 70 anos.¦ Se uma pessoa. íôr mordida, o; tratamento pelo soro dar-lhe-

â proteção pelo menos enquan-to o animal fôr mantido emobservação para determinar kkestá raivoso — o soro eliminaa necessidade de uma longa,dolorosa e ás vezes perigosaserie de vacinações a menosque se verifique que o animalestá raivoso — o que na maio-ria dos casos não acontece. To-dos os anos. milhares de pes-soas no Brasil são obrigadas afazer o tratamento de Pas-teur.

SOB CUIDADOS MÉDICOSO soro é administrado i;em-

pie sob cuidados médicos ítuma pessoa exposta logo quefôr possível, possibilitando as-sim a produção imediata deanti-coypos protetores. Comoa proteção dura relativamentepouco, o tratamento de sorodeve ser suplementado com ocurso normal de vacinas se íôrprovado que o animal que mor-deu está raivoso. O soro óparticularmente valioso noscasos de graves mordidas nacabeça e pescoço. Mordidasnesta região são as mais pe-rigosas devido á proximidadedo cérebro e ao conseqüenteperíodo menor de incubação,Quando se aplica apenas a va-cina, existe o perigo de que ndoença se manifeste antes deque a vacina tenha tido tem-po de realizar o seu trabalhode proteção.

0 MILHO E A AVICULTURACcstuma-sc dizer que a pro-

duçáo avicola depende, subs-tancialmcnte. do milho. Semeste nobre cercai, a produçãode ovos não só tende a decrescer,

como ainda o seu preço se ele.va consideravelmente, Em rca_liciade o milho é alimento dosmais importantes na compfsi-cão das rações balanceadas.Não há duvida, porém, que aprodução do milho poderá serreciprocamente beneficiada cOma criação de aves. Não só be.noticiada, como ainda multipli.carin várias vezes, E isto pelasimples razão cie ser o adubo

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das aves capaz de melhorar ascolheitas de milho nas terrascansadas. Um exemplo bri-lhante nos é dado pelo Esta-do de Maryland. nos EstadosUnidcs. A produção média dacolheita do cercai neste Esta.do, era de 4 toneladas por ai-queire. Após desenvolver-se naregião um programa de avicul-Una. os lavradores passaram autilizar o estéreo das aves napreparação das terras destina,das ao milhe. O resultado foimuito significativo: o rendi-mento por alqueire passou de4 para 8 toneladas, havendocasos, conforme citação em rccente trabalho de H. Raim».de 12 toneladas por alqueireem terra fertilizada com o es.térco de aves.

A produção de milho no Bra-ali poderá também ser multi-plicada, desde que os próprioslavradores venham a criar ga_linhas em suas fazendas, como objetivo especial de obten-ção de excelente adubo, alémdas outras vantagens que resul*tarão da nvicultura orientadatecnicamente, como fater eco-nómico regional.

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PENSANDO BEM . .

RESOLVEUCASAR-SE O

SR. PENSABEM

Pensando item. Uo-mingos Pensa Bem ic-solveu casar-se, Convor-sou com a Maria de Li-ma e foram juntos co-municar a Jeliz decisãoaos pais da moca, o ir.João Ligeiro de Lima

e d. Scbastiana Rufina.Obtido o assentimento,rumaram para o cartó-rio da Sexta Circunsc.ri-cão e marcaram a ecri-movia. )>arn lioje dia 18.

Os pais dele sõo Car-melo Pensa Bem e Jfa-ria da Glória PensaBem. Moram cm Ban-sucesso, à rua Cardosode Morais, 423.

Tanto um casal comoo outro ettáo cxulta,i-tes com o casamento dosjilhinhos e o que c mulslouvável, já deram com-selhos aos nubentes nosentida de aumentarquanto antes a prcledos Pensa Bem. e JosLigeiro. Quanto ao res-to — iles afirmam —tudo rai bem» obriga-do!...

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b

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39 BANHISTAS SOCORRIDOS ONTEMSALVAMENTOPELO SERVIÇO DE

OSMAR DE MORAES(MAZINUO)

(AGRADECIMENTO)

A família de OSMAR DE MORAES, n

,1. „£r pessoalmente a todos aqueles que ,

taram de qualquer modo, no doloroso transe portaram oe h»*h expressar a todos. <

ffilP?sufi

A maioria elos casosocorreu oos Postos 2 e 6

j! bíiccrs ce>

- FiLMES —São Paulo, t

iVoiíe'

Entre o ar. da/, Buller Soulo. dfreforo ir. Lys Monteiro, seu secretário, o

'. de Sào Paulo, eximiria os iilmes apreendido

Divisão de Diversões Pu-repórter do "Diário da

í • Jr

M&J- -à.

PE COM PELÍCULASEM SÃO PAULO

3 cruzeiros oCompravam filmes velhos a

: e os alugavam como novosquilo,Io, mudavam os ri-

.... .,.-.-.- i. ecie vii!;ad-2 pelas autori--'¦•'•' o'r»D- daVã fica situada a ru;i d>-;

. ." b ou -"»f-: 2'.4- ? í t'c re. r-urvia' ~à-'o-. billdade ei? PauU, Zaneti e Ar.*Mto m tonio Corrêa Brasil. apontado;

¦•-ia num de- «mo responsáveis pe^a trauac' Distribuidor tanto asíim que estão senão

oncF- aprí- processados crirninaírr.en.edWuÍ»^- COMPRA DE FILMES

ypns títulos VELHOSseriam seguir Os dois espertalnocs o:-;<ini-numa. ínquali- zaram uma firma, passanso a^ndoq .„. comprar fumes velhos daquelav'*- morai» empresa, como se fosse parafuínra que é | fms industriais, pagando ao

:' S A. 'preço de três cruzeiros o quuo-

ILIS/E VÍTIMAS

Depois, alteravam títulos ¦;•'.-stinais, trorando-os e atu-ali-zando-os. apesar da caducidadeao; mesmos pela censura. Erjmas peiicuias assim espalhadaspelo interior do Estad .

DESCOBERTA E QUEIXAUltimantcnte veio a F-s Film

do Brasil S. A. '.ornar conhe-cimento da falcatrua- peio que

I apresenteu o sr. Henrique Iba-nez. procurador da mesma, i

: queixa para abertura do com-• petente Inquérito, a que vão

responder Pau!.;. Zaneti e An-tonio Corrêa Brasil, domicilia-

i dos á rua Dr. Ribeiro de Al-i meida, 67.

O material apreendido serv:-[ rá como prova das deirauda-[ çce- praticadas Pelos dois ;s-! pertalhões.

As latas de filmes apreendi-.-Ias encontravam-se pront.ispara o embarque, comprovando,assúr., a grande trapaça.

As chuvas do fina! da se-r.-.ana haviam d:i>:aáo de-sertas as praias. Os que gos-tam de deliciar-se com o mare o sol tiveram que conten-tar-se com rádio, "cetia-

taiis" e cinema. Scxta-Mracom seu temporai e toda a .

lanhã de sábado com suachuva impertinente, faziamprenunciar um dominsotambém chuvoso No en"?-n-to, o dia amanheceu bonitoensolarado e. logo cedo. as

praias, principalmente as ciazona sul. se povoaram d? ba.nhistas sedentos ce tiraruma desforra contra a in-tempérie dos dias anterio-res. Mas. parece que o fi-zeram com bastante lnt»m-perança, arriscando-se asondas que começara::-, acrescer e a tornar-se maisviolentas quando, ao meto

cio dia. se iniciaram a= ra-iadas frescas do sudeste

O resuitado. felizmentesem traeéciia. foi que cieze-nas de

"vidas estiveram em

perigo. Uns foram ajuda-dos por melhores nadadoresque se encontravam nas

proximidades. ae nove banhistas ti-que ser salvos pelos

suastrintaveramguarda-vidas do Serviço deSalvamento cia PrefeituraA maioria cios casos ocorreunos postos 2 e 6. Os guarda.vidas se portaram valente-mente, o mar foi vencidomais 39 vezes e ninguémmorreu.

Perdeu os documentos

O senhor Manoel Franci.'^da Silva, residente *, rua Mara-gogi. s/n-, na Penha- perdeu, emdias da semana passada, i.-iidocumentos, inclusive carteirasde várias repartieõei- Pede. pornosso in-ermédio. qu; lhe sej-a-ndevolvido;, podt-n-o a sniresas;r feira no; pinto? iní :r

. ^H I

sou. serve-se deste meioredoura gratidão.

para expr

"npossibllHja confJque Pisua in,

¦f

w

ELDOXIACHAVES M\S

f(FALECIMENTO

Daniel Pernandsi Mas prníuml.imnu»nado participa o '«««iniento de suae.posa EUDOXIA CHAVE» MASteus parentes e aml?os para o -etf <rito «aindo o ftretro *r- vm rísidíniFrei Pinlo n. 63 (Eítaçáo do Rochaíunda-feira- dia 21. as 10 hora', par,lério de São .João Batista.

CABA DE CULPADO — Eliziátio Cintra de Souza, irmão

do comprador e também seu sócio, já delido pela poiicia.

< POLÍCIA não gostou do negocio

ehantí.M

CHEQUE ACOMPRO!

LONGO PRAZOCAFÉ K VISTA

Trnsça fe:ta porApunhalado

ajudante

nelodois irmãos, !os de uma fi.-rrn

Sjo Paulo

Braga

Esoanhol atropelado

Artur Blanco (espanhol de50 anos- avenida PresidenteVargas. 12C:)i. na madrugada cieontem, foi atropelado rj:-r um

lauto não identificar-o. prórrimo; de sua r:;iriência. c:m o que so-

¦a do crânio e con-

O motorista Geraldod: Oliveira '43 ano-- ruiquim Pinheiro. 5"1- Jacarc-pa-guá. ontem, foi sgrcdid;. í p!>nha! por seu ajud.ntc Joaquir,Lucas dos Santos, próximo cie^ua residência, pelo que rect-beu ferida contusa na re?Uoiiiâ^a esquerda. Socorrida, foiInternado no Hosroit3l CarlosChagas-

Fugiu o acusado, sendo ins-caurado inquérito nn 26 " D -:rÜo Poütial-

José E.:•-- íirm \•Caie RG

:qu!e!Indus-eira".551.

g 5 '.;/?., £"^10ia e C"in?rci-iavenida Cera

cm íão Paulo •.i;á dias adquiriu duas partida,-:ri? café em grãos, do corretorjoõ-. Rcdrieues Dias, da cida-de de Ptnápolis. A transaçãofoi paia em cheques, a ser des-contad.-s naquela cidade Acon-teceu que, João Rodrigues, aotentar descontar cs cheques, t i

d,, peles gerentes d •¦cie Pciráp ¦'.:-: de que '¦emitente d"í cheq",.;

N'.",o satis-

leito, p :<:~ um -mies prode Sou/aquicl e sreclamou

mtormbanco;firmana ! ui\ r

frendo fraittusõe-s. Socorrido, foid„ no Hospital Souza

;p-''a-

Os

Dl

- cie sábado,tos a :-ove'.arr. em umaconteceu em2.042 da tua

As vitima;no Hospital

sois cie medi-e. Do fato,

tricô Policial.CASTRE

;...:.: 25. Jactiré-:;: a rua São Luiz

¦,{,. em sentido.-., o caminhão cia•• ¦ hapa "-JG92..•iirir.o e os pas-letivo, foram Jo-

o- outro - io-¦• m'iior'3, :.".~'V'-

, gsneraüzi-l"-r.c:a do Hot-

oo! e os renio-

ai-ver; para aquele nosocomio.f«":tíos são: lida Castro Cacante 'casada, 46 anos, nu Ita-pus, 55); Ermlnla da Silva <ca-sacra. ¦?;/, anos. rua Ana Nery,452 — c 5 •• ET.y Portugal Pi-gueira '39 anos, casada, do-mestiça, Ladeira do Castro, nu-mero 209): Maria José Eriz(=olMra, 26 anos, rua Profsa-sora Ester de Mello, 226 > Eli çLMello Cavalcante ' 'casedo. 55anos '•-poso de Iid», mesmo en-d-treço); Marlano Castro (sol-

20 «.nos. funcionário pu-Gustavo Sampaio,

701 >: Antônio Pi-SOlt£Íl"0. 20

-• • gráfico) e Otraldino San-:o^ Caetano 'solteiro, 25 anos,operárlc, arr:>yj' resldent<rua Silva Reso. "7: Josécisco Machado 'solteir>nc= rua Aristides Caire

o Fernando da Cunha '19 ano:-solteiro, rua São Roberto

Morreu a mulher esfForagido ainda o homicida, um servente do

aqueadePASE

tetro,blico. rua460 — apto.res de Oliveira

h narran-

. 29462 i

ano:150.

senado'ir.ii. apves-n-

ii de enve-o-orrido on-.idencia 'rua

125 em Bors-ciario Osvaldo104. solfi*")T.ra pela mo-a. íóra encon-

s fin família,o sobre um so--

que houvesseo que ocorre-

o comerciario• tes se teria *le tentado contra

ia vida ou se fora vitima, de ai-gum acidente 'bebendo por cn-eano aleuma droga venenosa).D3 posto do SAMDU. após os«ocorres de urgência, o rapazfoi removido para o HospitalSouza. Aguiar, onde permanece

i tm estado grave.Do feto foi dado conhecimen-

to ao comissário de serviço no20.'- Distrito.

o posto do SAM-li constataram

er ele ingerido for-corrosivo. >'âo

iantar seus pareci

SPINOSA ROTHIERs Sexuais e Urinárlas.

ôstata -andar

Na manhã de sábado último,Argentina Permina da Lima .'de 35 anos. rua das Carr.éü.is

'

590. Vila do Valqueirei, foi-aaredido a faca pelo amante, oservente co IPASE João Braga

Rolou da barreiraJosé Vital (de 27 :no;, la-.ti-

ra do Livramento. 63j. ontem-c-'-iu de 'ima barreira situadanas proximidades de ;ua reji-dencia a sofrendo fratura de' crânio e contusões. Após •,- pii-meirOs curativas, foi intei.iaáono Hospital Souza AáUiar

Feridos os noivosO oficial do Corp-i de Fuzilei-

roa Navais — Elmo de Souza(de 25 anos) e ua noiva MariaLuiza Lcssa ide 26 ano-, ave-

• nida N- S- de CopuCaD.i.oa.! 1102. apto 13071. ontem, com

i escoriações generalizada.-, fo-' ram socorridos no Hospiia! Mi-

1 frucl Couto, retirando-se depoiscie medicados.

Dirigia êle o auto particularn." 13-2.3-96. estando ela .lado. quando, na esquinavenida Lauro Sodré com :i ruaGófe Monteiro, foi .-, veiculocolhido pelo micro-ónibis ri.-7-10-45 da linha -Laranjeiras-Leblon". dirigido pelo motoris-ta José de Oliveira.

No 3." D- P- foi rsgistrada aconcorrência.

da Silva. Com ferimentos pene-trantes no hemitorax esqu.rdoregião co.-tal do mesmo lado eantebraço. foi a vitima, emestado grave, internada no Ho--pitai Carlos Cha?a;.

O cigaressor conseguiu fugir,tendo instaurado inquérito a.;autoridades do 25.° Distrito Po-Uial.

Ontem, cerca das 10.30. Ar-ger.tina teve seus padecimentosagravados, vindo a falecer nao-mentos depois. O cadáver foiremovido para o necrotério doInstituto Médico Legal.

Está sendo procurado comoI homicida passional o funciona-

rio da autarquia, cujo paradeiroi: desconhecido.

PARA NÃO ATROPELAR

CHOQUE DECOM VÁRIOS

Rtmovido para o Hospital Sou

que dirigia o

UMA GALINHA

Furam socorridas no P:slade Assistência dn Meic-rr o nc-gociante Oi,ei Gomes Ma-dt-

Preso em flagrante oladrão

Flrmi/.o da ^..'-a. na madrugada d

VEÍCULOSFERIDOS

;a Aguiar o comerc;inleauto

• .-: 32 ar. s, rua Oito derambir

em iiilgando trat r- eouivoco. Jcã.i Ro-i'1-:urou Elísiária Cirna, irmão de José E/.s-)ci . da firma, a qn?m

tendo aquele lha d;-to que ,;.s cheques ?ó poderiaoi-er paios mediante lrn.a espe-r-a. Diante dessa resnO:ía. ^corretor procurou as autorida-des da Delegacia de Vadia.emda capital bandeirante, e acre-sentou qiieix-a. Em rápida dill-¦rência. ievada a efeito pela

Crs

1

1SI1 illl1111

tem

:ie-du- j-âo de Deus, K\-Cintra fai pre;o e eu-

no inqua Itn ali inst >ura-ara apura- a resprn bi-; ca em' s:^ cio.; chaques;mp"rtam em I22-550 CO.

íii.-»-'..af rutuiGome;Sâr, C.i

103'cio

Alva:;. ruaGa-

aldemar23 an;-'

foi

o do.; Santos Alves ||com 26 anos, reside:.- ,1Alice. 285'- na tard I

DR.Doei..,.Operações da Próstata - Rua

| pa]cceu 0 delegado deSenador Dantas, 44

- Tel : 22-3367

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tifc

m t: U M I N I O

Policia de Marquêsde Valença

Em Marquês de ValençaEstado do Rio. íaieeeu ontem

Interrompida a barba

por uni caminhãotaiiz Antônio de Mell.i ( oi

teiro. 21 ano', comerciar'Maximiano'.-olteiro. cres á ruade -abado, faziam áespr^-cunadamente a barba- no ínteriar

eu j daquela residência, quando /"-a? : i-am sacudido; por f..rie abalo

Parecia até que a casa estavacaindo- Mas não 'altau poucoDar.i tanto. Um caminhão da,•"mpré;a de transportes Suo-Expresso, cujo motorista eva-diu-se. dcsgovernaaor, subiu ácalçada e foi chocar-se com oprédio- Em conseqüência, t.troos dois rapazes como o -iu-riant» de motorista Manoel d.;Santos 'casado, com 40 ano-residente na rua Joaquim Pa-Ihares. 249- saíram feridas. TJüafoi quem mais sofreu, pois. noHospital Souza Aguiar co"wti.taram nele fratura do braço es-

outros, concusões

ont,-m. foi pre!o e-n ílaininie-na ocasião em que pretendiaIntroduzir-se em casa do a;*.'»-irado Leopoldo Filgueira. si.-a áíua Abaie Ram;;. «6. para nu-bar O meliante já fora ern-pregado do cau:idico. tenio si-do despedido por negligênciaMandara fazar uma chave ripor-a principal para o asa:i!'oque planejava, porem nii a foifeliz. O ex-patrên o viu entrare chamou a Rádio eatrulha qt'ro conduziu ao 1 " D. P ¦ ondefoi lavrado o -ei-iectiv -u.o

). 329, aptocie fratura

a de víscera:V 11'n 'de 23 a,;,ivão. 37 : Neli,

c!.j de Souza i de 36 an s. ru -.Crislano Aguiar. 21 apto. 1C1;e a menina Vera Lúcia 'de ¦>-nas. filha do primeiro), u-d-s, cem contusões e escoria-cões. retiraram-se depois demedicados, cm e\ccN-ão do pn-meta oue fai removido pí'a DHo-pit.i! S mza Aguiar.

Dirl,;.a o comerciante o autoparticular cie sua propriedade.nume. 2-65-36. quando defr.a:i-te ao prédio n. 920 da rua SãsGabriel ao evitar colher um"íijlínha, perdeu a dlreiãoe ;o:ehocar-se com o caminhão »R-77-30- ?!i estacionado

Km 20° D. P. foi registrada¦i ocorrência.

AVIS05 REU.GIO'S0SOs anúncios publicados nesta seção serãotambém irradiados pela RADIO TAÍMOIOsem aumento de preço, às T hs. da manhã

oo

oficial

LGORcapitão Natálin Balist.reformado do Exército, que altjquertio e- uo

1 exercia o cargo de delegado de | e escoriaçõespolicia, em comissão. • Do fato foram "1

O corpo, trasladado para Ni- a; autoridades do 3teroi, ali foi sepultado. Policial,

JÜLSETÜ PEREIRA ISAKT'AHHA REÍS

IE

Incendiou as vestesAXAVALHADA. ESFAQLT\UA, ESPANCADA 1. AMEÇA-

DA PILO CAFTENLidia Francisco da 27 an..-

rua C.ínra 7. corduvi!'. ante.!..;iit-.u con.r.i a vira. em .a"-?.

Embebru n vestes -m qu.-¦• .-,-n? e atiou fõga- Safi-eu ou::-maduras generalizadas de 1 '2 '' e 3° grau;, fiesndo ifer-nada. em estado grave no lio;-oital Gitulio Vargas For a mu-lher imoeiida ao aesto extr mopaio medo ei? :er assassinasiap- :eu amante e expl'»'tdor.

1 jvi Smtana oue há dfzdia-, lhe dria duas navalhcda;e- quinta-feira ultima, dua- fa-cad3S. ameaçando-a de acabncom sua vida caso se ela que'-xas.se á palicia. Ontem, o ex-p'oraáor exigiu-lh? 350 c.ti'.i-ros e- como Lidi3 não os tivesse.t":i brutalmente esoarteada. A;--im. de tanta sofrer resolve", amulher acabar com a vida nu-ma esperança da se libertai <S =seu algoz-

Atropelou e socorreuAntõniu To- es 1. Souz^ ida

36 ...o - avenida AutrjmóvslClube 2309- ca-a 2- Irajá>. cn-in:. na avenida á--. Band-Mras.uroMimo á vi L*- foi "trcD'1-'ci.-j o"lo caminhão i 61-B7-73ra Gasbrá-. o recebeu (c:,i arnntusa na regiâu oceinito-fr n-tal e susDe!ranrio-se tciha r •--vido fra ura do crânio. R c<v'Ihido pelo própria) m-torist'. do•ticulo. fei transportado ,iara

Hosnítal Carlos Chaga . andeicou internario o 94." n P-e?i:tr:u a ccorrêneia

Nice Monteiro de Albuquer,

cjue e José Caídos Montei.

He Albuquerque a^railt,

penliorados a (|ii;uiio,

e enviaram condolèn.

de seu pranteado oj,

São Paulo e convidan

demais parentes e amigos para a mis,

s» que farão celebrar por sua alma „i

Matriz do Sagrado Coração de Jesut

8,-30 boras na referida ei.

antecipadamente agra.

compareceramrias no funcra

poso e pai cm

UM INdáve! incoifim de nbldo demandinas exlensatino. Se as:pelo centroesse ineunvtransporteimpedir a •de economi

TB>friz (to

dia 22 àsdade, pelodecem.

1Na c

que

li Dt mm1SI1t ._

O comerciarie Rediic:.de sexta-leirtudante chilemen que daitiro no própmorte iiastaiido do Ho-p:parn a Clíniicontinua .semprescrição m

Assim, anaquela noitifirma C.oinibda Brasidentipo 511. não

uiz Uurài

e Lmpreja.Militar asc baleado

O soldado idio PaladinoAlcides Mai.beiro), nu ntem, ao passaruns José ciedos Santo •

A fábrica São L

S/A, a Diretoria

dos cumprem o doloroso <1(

ver de comunicar o 1

lacnto de seu boníssimo e pranteaJ

Ühctor Tesoureiro, Colega e Cl»!

MANOEL DE ALBUQULRQlll dênoia. fot,„^ ., indivíduos qt

SOBRINHO e convidam seus

tes e amigos para a missa de

c-ut farão rezar pelo descanso

alma uo dia 24 na Igreja da

lária às 10,00 horas, agradecem

tec; pa damente

Diunerem.

C.

parei' d3 40n c:u,7," dii num dos bo

com quatrode sm somente um

glu o miliniandi' jjm., produzi

rio an. Penetrante,Socorrido

a quantos ao ato convjjòs Chagas, f..Hospital Sou'Rllir. removicCentral do Einternado.

FALECIMENTOS E MISSAS1'OlXj-S OS JORNAIS l.EM

RUA RODRIGO:.2-õ353 e 42-4901

RÁDIOSSILVA. 12 - LOJA - n-LiPLANTÃO NOTURNO - Te!

ATENDE.SE A DOMICILIO

As auterid.tomaram coie encetar anidentificaçãoSabe-se queoutro, preto.

( ] u(MISSA DE

U7.° DIAi

tificdaiDiatr.-o

isiJMeSi$OLDA ELETRÔNICA

\fiMmT\

4áuii^'uJffiEmmft M^' o

do'deliciosas" cartasescrivão

PEDRO VAI E CAMINHA

— üs diálogos de Kinj; Dollar cZé Cruxcirinho . . .i

— A surpreendente aparição do "OBJETO

MISTERIOSO" ..

inúr-trras outras criações de Max Nunes c Afonso

Brandão na interpretação dos COMEDIANTES TUPI

constituem a atração máxima do rádio brasileiro ássegundas.feiras, át 21.05

MARMELANDIA — Pais das Maravilhasnuma oferta de

•IUGCET — a melhor pasta para calçado:

Balas

Outro mistério narodovia Presidente Dutra

de dois calibres no corpo do militar — Tnb.i.

Iham os policiais para deslindar o enigma

rádio TUfifQUINTA-FEIRA AS 18.30 HS\

Mai- um crime rnlsteriosrjpara hs autoridades fluminensesdeslindarcn acaba de ocorrerna rodovia Presidente Dutraque está, assim, a fazer :-éria iconcorrência a fomo.so.; locais. :onde a tocaia ê elemento iiue- :paravel de um homicídio

Desta ve/, a vitima c umsargento da Aeronáutica, cuiapresença nu loeal é um com-pllcado fiiisma. Tiata-se ueCarlos Alfredo Schilt, cujo cor-po, em decubito ventral, toiencontrado pelo -.ubilelejacioThiers, de Itasuai.

DÓI- { Al.lllltlláTrajava o militar terno azul

marinho e camisa branca. Oitnperfurac.ões a bala apresenta-v.i seu corpo; ^^tr de calibre45 e uma rie pistola "65.

Seus bolsos estavam revir»-dos e os documentos pelo chão,

E o motoristaembriagado não foidetido

A Central de Poliria irra-diou por varias vezes a ordem."Atenção! todos as carroM De-ter o caminhão chapa 7-76-29.cujo motorista embriagado novolante ameaçada a vida demuita gente."

-Atenção! O (aninhâo7-76-29 foi visto pela ultimavez na Lagoa Rodrigo de Frei-ias. e se destinava i Copa-,abana."

I>arant? al?um tempo o con-trai» repaiia a Ordun. nusnenhum carro respondia, com-proianda. assim, que o víleulo,c.ccj o profissional embriagado,conseguiu furar o bloqueio edesaparecer. Não tstava, as-

I -rim, tio alcoolizado, pois ne-írmrn drwítie comjteu tratan-

|oV> logo de rítolhtr fu carro •t..'.»l i: j.r: i i. ".....- »;i ».

porém sem qualquer importan-cia em dinheiro.

Ao lada do corpo, marras ev:-dentes de automóvel que ali te-ria parado bastante tempo, istono meio do mato, pois se cn-contrava a um 60 metros d-alodovla, em frente ao qullome-tro 39.TRABALHAM OS POLICIAIS

O perito Monteiro, de NovaIguaçu, ali esteve, iem contudide-cobrir qualquer pista para aidentificação dos criminosos.

A impre-;ão é de que se tra-ta, de um latrocínio, porém. n-'>está afastada a hipótese de Vin-ganca.

Dr. Sylvio de SanfAnna Reis e filha:-,

viúva gal. Cyriaco Lopes Pereira, viúva

dr. Synval do Sant'Anna Reis e famílin.

almt:. dr. ]o5o Lopes Pereira e familia

gal. Cyriaco Lopes Pereira Filho e f.i-

milia. Giilhermc Lopes Pereira c familia, tenen.

te Schcrcr Lopes Pereira e familia. cfll. Oswaldo

de Almeida Brandão e familia, |osc Monte Santos

c familia. dr. Napoleâo Malheiros e familia. Vi

lorio de Piio e família, gal. Mário de Almeida

Brandão c família I ausentes I, dr. Heitor Comes

Jc Paiva c familia, cc! Osmar de Almeida Brm:.

dão e familia. 'ausentes!, dr |osc de Sá Pe^oi» família (ausentes!. major Synval de Sant'Ann .

Reis e familia, major Sinciio de Sant'Anna

Reis e familia, dr. Syllos de Sant'Anna Reis e fa-

mília, agradecem as manifestações de pesar re-

cebidas oor ocasião do falecimento de sua queri.da esposa mãe. filha, nora, irmã, cunhada e tia— |U|Ú, e convidam para a missa de 7° dia que.em intenção de sua alma. mandam celebrar no

iltar.mór da Igreja da Sr.nta Crui dos Milit.itc-;,

dia 22. terça-feira, ns 11 horas. Antrcipadamcn.

le agradecem a todos os que comparecerem .-

jsse ato rie fé cristã.

OMAZ OSCAlíWO da CLr^H

(BARÃO DE SAAVEDRA; ,(Vlissa de Io aniversário

Sua família convida parentes e amigospara assistirem à missa de Io aniversárkque, em intenção de sua alma, manda ce!ebrar depois de amanhã, quarta-feiro

dia 23, ás 10,30 horas no altar-mór da igreja deCandelária.

t

MAESTRO ARTÜROTOSCANiNI

MISSA DE 7 DIA

t .1-Consternada com o passamento tto seu exponen-

ciai i-cüenlc. artista c querido amijjo — Arturo

Toscanini — a RCA VICTOR convida aos mili-

tantes da cena lírica, radialistas, músicos cain-

torirs, regentes, imprensa falada e escrita, amigos e admi-

radores do inesqueci\el maestro, para assistir à missa de

7" dia que manda celebrar em sufrágio de sua alma, em

c'r%ta de 22 do corrente, às 10:00 horas, no altar-mór

da Igreja da Candelária

ARÃO DE SAAVEDMissa de Io aniversário

A DIRETORIA DO BANCO BOAVSST^f S. A. convida os parentes e amigos desaudoso Diretor-Superintendente BAHA'DE SAAVEDRA, para assistirem à missf

que será celebrada em intenção de sua cItti depois de amanhã, quarta-feira, dia 23, ás 10,3«horas na igreja da Candelária

G

ARÃO DE SAAVEDRAMissa de Io aniversário

A DIRETORIA DA COMPANHIA HOTÉIS PALAtfconvida os parentes e amigos do saudoso Diretor B>-RÃO DE SAAVEDRA, para assistirem à missa q"será celebrada em intenção de sua alma depois >amanhã, quarta-feira, dia 23, às 10,30 horas, na isrf

ia da Candelária

t

Apro\jomoido uiamoil

CostuCo?iuCostuCostuSaiasSaiasSaiasCalçaShort'MailliMailiMaill

CcstuCostuCostuCosii.

Cale.:CalçcColçcVesteCostLCosti

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«SPÍI ....yímqxtmn*x r^mK^iAf^rri^s-iwr^^^ ,%.mtf"^-'*'?'-,^"^ir^'f'^y*ii'£~ ftm^Ãvfynr*' rr^-Wí-V-,^^

iiiíSüm

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íllIII

Mni^ PwhHMHÍHHÍ Hi ;

imifi i£Sli£i:ali»Pi«wilfll

íJM INCONVENIENTE QUE VAI ACABAR "Operação Copacabana" vi-pôr termo ;\ um «Icsagra-

lavei inconveniente de que são vítimas os moradores da Zona Sul. Estes, atualmente, aIm de obter condução para aquela parle da cidade, são forçados a tomar os lotações <u—-o demandam em direção à Central do Brasil, onde fazem ponto. Ali eles saltam e formamias cxíensas filas para novamente tomar lugar nos coletivos que os levarão, então, ao seu des-[no. Se assim não fizerem, ficarão sem condução, porque, quando aqueles lotações passam

centro da cidade em direção à Zona Sul, vêm lotados. Contra a medida que virá sanaríse inconveniente se rebelam os motoristas que não mais terão o "pinjo" proveniente desse

nnsporlc "extra" do centro da cidade para a Central. Kslão envidando todos os esforços paianpedir a sua execução, indiferentes aos benefícios que ela trará para os passageiros que. além

le economizarem, contarão com a condução no ècnlro da cidade, pois aqueles lotações passa-rão a fazer ponto nas ruas transversais c adjacentes ã Av. Itio Branco

TRAGÉDIA DO ESCRITÓRIO&OA.

Na casa ce s.iud: o comerciante baleado

comerciante Franco*.: Ma-Reddet, alvejado na noiteSexta-feir.i ultima ;ielo 3S-lute chileno Reno Del Car-

que dsu, em seguida umno próprio envido e teve

te instantânea, fui removi-cie Hospital Souza Aguiar

Clinico S. Banto, ondeiuua sem receber visitas porlição médica.

isim. a tragédia ocorrida?la noite, no escritório rii

i Coimbra S.A., á Aveni-'wsidonte V?vgas fi42, gru-511, não c.i.á ainda es:la-

ilar assaltado(alçado[soldado do Exército — Ale-'alndiiiõ (de 19 anoí. rua

aes M:ii;i. 174. B.snln Ri-i). na madrugada de oii-[ao passar psla esquina das

; José de Queiroz e Teresa¦Santos, rumo a sua resi-

i. foi assaltado pir doisfiduos que. após despojá-lo

|40(l cruzeiros ciue levavados bolsos, o alvejaramquatro tiros- Entretanto.

inte um dos projutiò atin-|o militar na região lom-

produzindo-lhc ferimentoItranteocorrido no Hospital Car-pragas, foi encaminhado aopitiil Souza Aguiar e, a se-

removido pura o Ho.snit.il:al do Exercito, onde ficounado.

erldndes do 25." D. p.,

recld» cnnvenientemente.As autoridades do 8.° D.p.

pretendem ouvir, ainda hoje. oobravlvsnte, no prossegttimen-

tu do inquérito instaurado.

í PROGRAMA OEHOjTg

Ei

Agredido pelo irmãoManoel Adão cios Santos (ds

28 anos. rua Nina Ribeiro. SIPavu.tai. ontem, foi ngiedidnna própria residência por euirmão Jo;ó Adã i dos Santos,quando procurava intervir nabrisa dêst? com sua i'c-:pcotivè :companheira Rns.i '\ ¦ tnl4íVrjrssentandci f rimemos no ilábio e no frontal, foi n vitimasocorrida no Hospital Cerl<$Chagai e apresentou queixa ásautoridades do 25." DistritoPolicial.

7,.">.¦> — Oração8.05 — Ginástica8,35 — Jornala.fl.) — Aulas de inclés

12,00 — Cine-Jomal-TV12,25 — Diário dn Noite

InformaEncrenquinliaAs Máscnras Fa-IamTcle Ve pertinoSessão das Cinco

12,3012,45

1 ::.io16.55

Baleado pelosassaltantes

ta\rIram nnnhecimento di¦estavam diligências paraBflcação do.s assaltantes,

que um era branco e, oprelo.

Antônio dus Remédios Fevfrelra ide 20 mie;, rua Bonfim,428). ontem, com ferimento efratura no braço direito, oca.-sionados por bala. foi socorridoc internado no Hospital SouzaAguiar. Fora baleado defrontexi lelleria situada no numero353 da rua em que mora, pordois indivíduo; que tentavamabriu a gaveta da carrocinha deentrega de leilo. O gerente doestnbfleclmento apareceu e

I enfrentou os mcllairtes tendoi u„i d eles sacado do revólver ratirado. Errou, porém, o alvoque era Manoel do Souza cacèrtcu no leiteiro.

No 10" D- P-- foi instauradoo competente inquérito.

J7.0II — Bola de Cristal18 15 — Modas c Modc-

los18.45 — Gladys e S c n s

Bichinhos19,05 — Teatro de Fan-

toches19i25 — Mimi Gaspar20.00 — Repórter Esso20,15 — Ducal focaliza20,35 — O Céu c o Limite21.10 — Linda BnptiHa21,30 — Teatro das Nove

e Meia22,00 — Tc 1 c .1 orna I

Bendix22.25 — Grande Teatro

Atropelamento emNiterói

Na rua da Conceição, em Ni-terói, ontem, foi atropelado pe- |Io carro particular 40-703, cha-pn R.J- cm excessiva veloei-dade, Alfredo José da Silva, d:

34 anos, ds residência Ignorada,e que sofreu graves ferimentos

o foi internado no Hospital

Antônio Pedro.

Arte-Moda-AtuaIidaâ§tA PREDOMINÂNCIA DA LINHA FLUIDA

ESCREVE HELLA

AO contrário de todos os acontecimentos que aguardam o desenvolviinonto do ano, para' deles se poder ter uma visão completa, a

moda se antecipa, apenas começado o ano c já podemos, com prodi-giosa precisão, determinar a linha que escravizará milhões de mu-lhores no mundo inteiro.

Inútil fugir à evidencia de que as algemas da moda se forjamcm Paris .. E, falar.em Paris, é se perder em mil divagações que con-iluzem à armadilha

"de aço da torre Eiffel, aos irisatlos reflexos dágua,

ao labirinto das colunas da Tulherias. Mas, atrás de cada coluna, tra-ves das .nalhas de aço c no fundo dos reflexos dágua, se encontrará

sempre, fugitivas mas ,—persistente, a imagemda mulher como nastelas de Chagall.

Então c preciso maispara se compreenderque esse ar nne. se rcs. •pira, esse mistério cencantamento, foi cri-a do, mais para vibrarao som de um realejo,do que pelo estrondode um avião supersô-nico, e nele, certostrajes vestiriam me-lhor uma heroina deIluxley, do que umamulher de "carne cosso"-

E por esta recusa deaceitar o inundo, Pa-ris impõe sua visãoque c a fruição tio de-morado, do prazer dedescansar o olhar nasvelhas fachadas dosBOULEVARDS da !!i-vc Ganche, onde porIraz de cada janela s".pode advinhar um pis-car de olho amigávelc condescendente, nadireção das velhas ca-sas de Botafogo ou dolargo do Boticário...

Volta ao começodo século

Toda essa calmaria,que parece nos envol-ver docemente, e se re-flote na moda, i-essus-cita na alta costura,evocações de um pas-sado próximo e ioivüinquo ao mesmo tem-po. nele sobressaindosempre, uma maiorfeminilidade, uma cerIa procura de gestosgraciosos c atitudesrefinadas, uma ele-gância mais próximado começo do século.e se distancia o tipo"garçonne" que litibem pouco nos divertia.

A volta aos tecidosvaporosos, como asmousselines e c li i-sons, que favorecem nleveza e graça da si.lhueta feminina, aCir.mam que é esta aindaa melhor maneira cierealçar a sedução damulher, o que faz re-legar para segundopiano, tecidos rígidose armados.

FluidczA fluidcz que a ca-

racteriza, decorre domovimento dos dra-peados dos franzidos cfolhos, que entretantocontribuem prra quemelhor se advinlic aslinhas do corpo, maiságil e sedutor dentrodessa liberdade queaqueles recursos ofe-recém-

Os decotes mais mo.derados, (excetuandoos corpetes sem alçasonde a franqueza é to.tal) fazem com que obusto se aninhe cmpregas sutis. As saiaslargas, porém menosprovocantes, concen-iram a roda paraírente e para traz cAs vezes se arrega-ca m. como se quises-sem proporcionar mal.or liberdade de movi-mentos. As túnicas,assumem mil vario-ções. través de. novi.sinterpretações, adap-ladas a cada hora.Vestidos curtos ecores harmoniosasOs vestidos para

noite, muitas vezesornados de faustososbordados, represen-tam admiráveis e nar-moniosas combinaçõesde córe.s- Para janta-res, "cock-tails", tea-tros. são em geral cur-tos e mesmo para oca.siôe.s meio formais,são apenas um pouconfMs longos.

Alguns há, de "soi-réc". que ressuscitama Grécia antiga. Es-corresam dos ombros,em tecidos levíssimoso envolventes, presosapenas por unia fitasob o busto, E osgrandes casacos de te.ciclos luxuosos envol-vem a figura num mis-tério cie festa vene.ziana.

Acompanhando esseretorno ao fim do sé-culo, todo o sentido ciomaquilage, do pentea-do. do acessório mu-dou também. O ma-quilage é feito com

extremo cuidado, combase mais leve. qutdeixa transparecer dpele, em tons que seliarmonlssiii com acor, quase .sem con-traste algum.

Nt:o mais se usaraem tomo dos olhos ntraço que acentua um"que" oriental. A ten-ciência no momento eacentuar nitidamenteo contorno dos olhos,à maneira bisantlnaA sombra tenderá para os tons claros, cembora para a noite,seja tolerado um ma,quilage mais sofisticacio, dando ás púlpebrascoloridas, uni ligeiroreflexo nacaado.Silhueta em 3 planes

Paralela a essa ai-mosfera de retorno aocomeço do século, umanovidade marcante fazsua aparição: o con-junlo que parece dl-vidir a silhuria cm 3planos, diferentes, va-jiando cm superfície evolume. Essa obra prl.ma de construção, queparece, à primeira vista a rejeição a íurioque c bom senso ebom gosto, c, na rca-lidade, o que há demais ousado e maisdemoradamente estu.dado na arte da costn-ra- Nesse jogo de sn-perfície c volume, oequilíbrio se apoia so-lidamcntc nos princl-pios da composiçãopictural c é extianliamente semelliantp acertas leias cubistasde antes da primeiragü«rra mundial.

V. assim, buscandoinspiração nos mes-três da pintura con-temporânea, os grau-des costureiros jogamcom divi'*ões que rc-sultam da altura deunia saia da forma deuma túnica, criandoelegantes formas abs-(ralas que no corpo damulher tomam novasproporções que nosinquietam mas nosagradam.

c7esia tolo vemos, coiu muito^ detalhes, n linha que caraclcrna ti muda ílc /M5?. j

'ÍIESO 0 GOVERNADOR; Nom l09radoi,ros da ci(j3'je

juiz, promotor, coleror nem delegado de polícia resi

ciem cm São João da Barra

O sr. Ernesto Ribeiro, prefei-to municipal da São João ci.iBarra, no Estado do Riu. n-jab»de dirigir longo telegrama "ogovernador Migu i Couto Pilho,solicitando providências contra

Não poderá lançar papéissobre as praias

o falo de nãode do município

Conformecatntnto cieavião, sobrenão é mais

noticiamos, o Ia:.-prospectos, de

as praias cariocas,permitido.

Recentemente, a Empresa: Virgínia Giacone Diversões .so-

li itou licença ã Prefeitura, p.i-ra fazer propaganda daquelegênero, sendo indeferido o seupedido pela Secretaria Geraldo Interior e Segurança que

j alegou ser essa espécie de pro-| pnganda — lançamento de pa-peletas sobre as praias da c'-

, dade — prejudicial a me..ma.

rc idir na >i -a maioria da;

auloridudei estaduais, camo se-j ira o Juiz. de Direito, oproino-tor cie Justiça, o coletor esta-dual, e o mai- necessário díles.o delegado de policia

Sabe-se cii:t- o telegrama c!nprefeito surpreendeu o gover-r.ador Miau.l Couto Pilho ouedeterminou imediatas provi-ciências no sentido de serem 3a-nadas essas irregularidades.

Para melhoria doabastecimento dágua

no CentroO diretor do Departamento

de Águas, engenheiro PereiraBraga, designou os engenheirosHomero Xavier de Pedrosa, RO.sauro Mariano da Silva c Fui-vio César de Carvalho, para

O prefeito Negrão de Limaassinou a los reconhecendo e-1-mo logradouros públicos: õtrecho d0 prolongamento darua Paramirim (Madureh-a)',que passa a ter n mesma d.?_nomiiiatãn: o trecho situado noprolongamento da rua Am:t'.i-diu' (Maciureirai, conhecido',anteriormente. pcl0 nome dsRua A. qiip passa a fa;;- j- pari'c cio mesmo logradouro. t. àrua localizada na avenida Du-qilp de Caxias, junto e daneisda rua Major Dreen (RealeiiLgot. com a denominação dépraça Rosa da Fonseca.

Por outro lado, outros d,s_pachos alteram a denonunaçãoda atua! rua sebastião Paula(Meier) para rua Sebastião dePaula, ,. rua V (cincol, ciue co-meça na Estrada da Gávea, '.a-do par. frente ao numero lítí.liara rua Dionéia.

constituir, sobprimeiro, umadar parecer sprovir.'ria dasti-ução de ti

i presidência docomissão para

ivo ii aceitaçãc)obras íin cens-

ncos alimentado-'res tio centro cia cidade.

É es338tacs!ís?!ÉS'a só o Eit:e faltava!Ciiay&u a sua

nSete servidores do "Petrobrás

.continuam desaparecidosNota oficial — A cenlelha provocou a explosão

Ir~~ —\ \

»E ROUPAS ?E... E DE TUDO MAIS!

Aproveitando a sooco de.- búlanço c homenageando a entrada do Nova Ano, que dc;e-

e|a muito prí.-ptro poro os nossos distintos amigos e freguezes, estamos fazen-lomoi soeda unia grande liquidação de rcupos feitas c de tudo mais. Vejam bó esta pequena

' !1^'

de 1.290. por 998,00d; 1.850, por 1.490,00de 1.980, por 1.590,00do 2.100, por 1.790,00de 450. • por 379,00de 530, por 429,00de 495. por 398,00de 165, Dor 139,00de 135 por 109,00de 690. por 495,00de 349, por 298,00de 398, por i 329,00

omostro du nciso; picços excepcionais:

PARA SENHORAS

Coitumes de tiho Co^ume; G:vrè de cores lisas Coitumes di. brreodo Costume; de ?cnioç.ia Balmaire Saias de Cãnhamo Saias de Lonito boi dadas Saias de Popclirt tstampadas Calças¦shcrt^ í. 4 Sharts ds ' onico diversas cores Maillots liste* C.u.-try-Club Maillots t?cido Psoelinlti- Maillets tecido Pepelinitc

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As buscas pela Guanabaracontinuam ainda, pois e-tão de-.«¦aparecidas várias pessoas, quase supõe terem encontrado amorte no incêndio que devorouparte da "Amapá", lancha pe-troleira de propriedade da Pe-tróleo Brasileiro S.A. — "Pe-trobrás", ocorrido na quinto-feira ultima, quando a mesmase abastecia na Ilha Comprida.

Sábado foi retirado cio mar ocorpo do carpinteiro Renato daSilva. Depois das formalida-des lesais, removido para a Co-pela Real Grandeza, foi scpul-toda ontem, ás 10 horas no ce-miterio de S. João Batista, ele.vando para três o mu.iiero demortes até agora sabidos. Na-nhuma noticia se tom ainda dotr. Manoel Leopoldlno do Fa-vias, superintendente cia Ilha,que estória na r.easião, a bor-do do "N/T Amapá".

reção do Petrobrás expediu oseguinte comunicado;

"—¦ O NA Amapá, em opera-cão ilc descarga para a Coro-panhia Atlantic, concluiu seutrabalho pouco depois das 10horas, estando presente o ini"-diato do navio que procedia àsmedições e verificações de ro-tina nos Ianques de carga. Omangote auidn se achava li",a-do. esperando-se unicamente o"pronto" da Atlantic para cies-conectá-lo e iniciar a manobrade desatracação do navio. Pi-p-RUme-se que a tampa do tan-que n 5 de bombordo aindarstivcs.se aberto, para veriiiea-ção de que nenhuma carca ha*via restado no seu interior.

A lancha "Noruega", a servi-ço ria Atlantic, dando partida,tio seu motor em local bempi'iíx'mo «o navio, centelhou

se encontram camarotes do trl-pulantes, salão de oficiais cponte dc comando.

Em inspeção procedida pelaSuperintendência foi verificadoque estava o navio com o cha-peamento do tanque n. 5 lor-temenie atetndo e a super-es-tintura de meia-nau destruídacom perda total do equlpamen-Io de navegação. A proa cionavio, o compartimento de mil-quinas c os alojamentos da po-pa não foram danificados"

IfS^Rüfc©]

OS AINDA DESAPARECIDOS provocando a explosão dos çu-SCs residuais ria gasolina, In-

Dos quadros da "Petrobrás".-jC acham ainda desaparecidossete servidores, conforme a no-1:i oficial expedida p;;r aquelaentidade, nos seguintes termo-:"O Superintendente da FrotaNacional dc Petroleiros da Pe-trobrás tem o pesar de infor-mar que a chamada do pcsscalque compõe a tripulação donavlo-tanque no cais da Atlan-tic Refiniiip Co. na ilha Com-prida, revelou estarem desapa-recidos os seguintes t ri pula n-tes: Davi Joaquim dos Santo;

1.° Rádio — Rua Gitauna,11, <ipt.° 201 — Penha Circular;Darcy Serafta dos Anjos —marinheiro — Rua José Bom-fáclo, 552 — São João de Meri-•i: Antônii Jo:c dos Santos —Moco — Rua Vieira Perrelrs,1398 — Penha Circular: AloisioPereira da Silva — carvoeiro

Rua Mapurari, 120 — Enge-nh i de neutro; Arnaldo Berna-dn da Silva — carvoeiro - - RuaMacaé, ].,te 3R3 — Jardim Pa-ralso — Coxias; Juvenil Alvesdos Santo- — tnifeiro — RuaXavier be.il, 11, apt° 301 —Ipanema; e Lourlval TrigueiroAlves — taifeiro — Rua Pedrode Carvalho, 36 — Boca doMato.

TROVOCOU A EXPLOSÃOInformando sobre a causa que

trria provocado o Incêndio de.sua embarcação na ilha Cem-prlda, ap,ks os exames pro;»-didos por seus técnicos, a dl-

ccncllanclo-se e provocando vio-lenta explosão do tanque n 5de boníborclo que ratinha p.a-ses dc gasolina. A explosãoprovocou alta temperatura dnn-do inicio à combustão da bor-racha do mangote e do maclol-rantsnot do piso da ponte decomunicaçfto do navio. O fo?oce alastrou imediatamente, to-mando conta da super-estrutu-ra de meia-nau do navio, onde

Menor seduzida cm SãoPaulo e abandonada emNova Iguaçu

Pelas autoridades policiais deNova Iguaçu foi encaminhadaá Delegacia de Vigilância eCapturas de Niterói, a m:norS.R.O. dc 16 anos. filha deJosé de Oliveira, morador á ruaSão Miguel. 480. em SantoAmaro, cm Sáo Paulo.

A jovem, cm adiantado esta-do dc gestação perambulavapelas ruas daquela localidade Ifluminense. Na policia, conícs-sou ter ;ido seduzida por Luu iFernando de Sousa, residente, jtambém cm Souto Amaro, que ¦a abandonou, aconjelhandn-a jvir liara esta capital o que fezem companhia de uma .-enhoradesconhecida que a deixou emMesquita.

As autoridades do Niterói,dev?rão encaminhar a jovem,

! hoje, ás autoridades paulistas.

¦ ' r ¦1 mm?

9 lo 1}

HORIZONTAIS

9

Rélcs.LeitosSímboloalumínio.8.a letruarmênio.Ações-

Químico do

do alfabeto

12 — Letra grega.13 Primeira

sanskrlto.jutuial

VERTICAIS

d u a s

"Tarzan" apanhou boa surraSedutor do débil mental, invadiu um lar e foi para

o Pronto SocorroO operário Elpidio Messias i sua "comple:,,ã1) cinematcgráíi-

dos Santos, de 24

— Espaço entremontanhas.

— Sufixo deslgnatlvo dediminuição.

— Habitação.— Qualidade daquilo que

está quente-— Vulcão de lama.

8 — (ant.> Também.10 — Idioma negro.11 — Símbolo químico

prata.

SOLUÇÃO DO PROBLEMAANTERIOR

Horizontais: Lis, abú, aata<

vez! 5W\^^ 'Mj

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CINTROanns, vulgo . ca". "Tarzan" invadiu a reíi .

"Tarzan". moradDr »u Vila! dencia dc Trindade para reli- j ab. ar. luar. lar-Ipiranga, no Fonseca, em Nite- ' rir dali a jovem que cie havh ,rol, além de sedutor, é metido! infelicitado.• valente.

Há tenipoa seduziu uma dé-bil mental, menor, filha d:Francisco Trindade, morador ànu Cadete Xavier Leal. 38. na.eferida *ila

o pai ila mot;a não peroeu ,tempo. Aplicou tremenda sur-!ra no "Tarzan" do Fonseca. \que, rm eítado lamentável, loi jmedicado n« P. S. e. em se-guida. submcUdo a *¦>¦•: de

Verticais: Já. lua. siar, ba-bu. tara, alo. ai.

Sábado último c r.: j m ; corpo dc delito.

Toda correspondência re-lativa a PALAVRAS CRUZA.DAS deve ser endereçada aSYLVIO ALVES. Rua Sac*-dura Cabral, 103. Rio.

serve bem ao grande e ao pequeno.MADUtEISA: ¦ MAMA FRflTAS. 110

PINHA: MtGO 0* "NHA. 5*

IlHA COVIRNADOR: AV. rA«ANAr(i4.M ÍU5-»

NITtRÕI: *IM 04 CONCFIÇÂO. 4'

KU4 7 DC SSTEMSRQ. USSUA 8Ü5NOS AISES. 151ÍUA *£P. OO IIBANO 7AV. MSSOS. «4«. IAKGA. l«9 > 171

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agffltBM»y;CT^ "' "'"'' v~"**"r

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te:

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PÁUIKA H

AONDE ESTÁ A FISCALIZAÇÃO NOS LOTAÇÕES ?

fnARTO DA NOITE — Seeunda-feira, 21 de Janeiro de Iík _— ~ M

• ,„ ¦¦,,, híííííííí^^ '; >ütfH^n __ „.„ ^-^s^^p^m ^ ^CT^^ai^^SUMA

nini? f íilf ü^ PaSSoSEIISIIS i i m

i ir até o final

. („cm „ linhas "Leblon-Rio Comprido" e "Barão de Dru-°" VT3£à

o"m d»Cidades do Mim de Aiah »ua„do deveriamda

Av Ataulfo de Paiva - Não conduzem, passageiros diretos Operários prejudicados ———¦¦—¦-¦¦mmm

A fiscalização nos serviços rJe lotações oinda não teve sua

atenção voltada paro os veículos que faiem as linhas "Leblon-Rio

Comprido" e "Barão de Drumond-Leblon". E' que os motoristas

desses coletivos não cumprem com o regulamento. 0 final da Ir

nha de ombos é a avenida Ataulfo de Paiva. Mas, que fazem eles?

Quando chegam nas proximidades do Jardim de Alah, vollam sem

dar a mínima explicação aos passageiros.

NÃO PARAM

Outro abuso que está merecendo atenção dos autoridades

competentes é o que se refere á falta de urbanidade para com o

além de não pararem, ainda, para os passageiros diretos. Dl-

conhecem os que vão oté o fim da linha, e,

evitam conduzir essas pessoas, pois, segundotrês, ou mais, que

(ZavJfoTíVazát&úr'

POR QUE EU SOU FADE OSCAR ORNSTEIN?AÜEM olhasse para aquela modes;a taboleta pendurada

•.

V porta cie um discreto edifício da Rue_ Marbeaf. em »- -PIAZ - Fotografias cie Arte". - nao adIvin™J^,,í?í„alguma. Mas. o certo é W ali trabalhava um grandi sujeUoOscar Ornstein, exercendo o cargo ae d&etor-comercial. b-olá por volta do ano de 1936, que foi quando eu o conheci.

Encontrava-nos teias às noites no bar Can-can -o m ¦

povo,versos motorisios jajuslJmentc por issoalegom, tais passageiros tomam lugar de dois,

soitom no meio do trajeto por eles percorrido.Muitas vezes senhoras com crianças esperam tempo enorme

lotações, cujos motoristas não dão "bola".

OPERÁRIOS PREJUDICADOS

Os mais prejudicados em tudo isso são os operários, que vêm

d,s subúrbios poro o Lcblon. Ficam horas a fio na Central do Bra-

sil c espero da condução direto. Na maioria das vezes, desistem,

oor -abfrem dos orhmonhcs dos motorisios.

Os prejudicados tèm-nos procurado poro sci.cirar um apelo oo

diretor do Departamento de Concessões,

o abuso desses motoristas.

por um desses

sentido de acabar com •=^

Comércio contra burocraciapara o Imposto de Consumo

Aumenta o numero de empregados e eleva o custo

da operação, diz a Liga do Comércio

sábado últimuesse belo am-

rie atropelado.chorr oreagiu rapidamente, e estií'ar

-1020

DE QUEM V: KSSE CACHORRO? - «caleencontra-se na SUIPA IAv. Suburbana, 1.791

mal, ali encaminhado por uni anônimo, depoisDevidamente medicado, o eaHaVuá dando apenas que o seu dono apareça pa«i reclama-lo

eaalquer informação pode ser dada pelos telefonesidas n ás 10 horas) ou Ü9-03Z3

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e mensalidades a combinar V, adquire um te-

dizA Liga do Comercio do Rio de

Janeiro esta debatendo assun--os usados ri Circular 85 cia D:-retoria ce Rendas Internas.Além das conseqüências da' .or-:,ia;:daties burocráticas salientao comercio que a refer.da «r-cular está motivando a admis-são ce inúmeros empregados es-pecialistas em escrituração, afim de serem ater.didas as exi-se..cias fiscais."

Salienta a Liga que o comer-cio não pretende se furtar aoimposto de lei. mas deseja asimplificação de orcem burocra-

COM A INDUSTRIA TÊXTILEm reunião da Confederação

tias Industrias, houve manifes-tações contrarias ao aumentodo imposto de consumo que. se-gundo o inciso 2." da alínea 29passou de 3,6# para 61. Sobreo assunto, o sr. João AlbertoSales Moreira, presidente d°Si :dicato da Industria de Fta-não e Tecelagem do EstaSão Paulo- frisou:

— Evidentemente, a nova 1c-gislação do imposto de consu-mo vem atingir a industria detecidos, como outros :-amos da

industria fabril, e especialmenteo consumidor, além de trazerdificuldades burocrática; paraas empresas, que terão de seadaptar ás exigências fiscais.

Praticamente, no caso d • ra-yon. a majoração do tributocheeou a dezoito pr.r cento emcertos casos: <<s tecidos de linh°passaram a ser taxados de seis ,por certo para dez por cento;linhos para bordar, rie 3.6 por;cento para seis por cento: nove-;o- ce :?. tipo popular sofreram iacréscimo de C:S 1,40". i

E com referencia aos selos pa-ra aíerde:- .'• lei salientou q:eas coletorias i ão possuemquantidade suficiente dos mes-rr.os.

I;

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levisão na grande Liquidação de Televisão do

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Fixado o subsidio doprefeito de Miracema

O vice-presidente da Assim-bléia Legislativa do Estado doRio, assinou decretp legislati.vo pelo oual iica -aprovada adeliberação municipal referen.te à fixação de subsídios c darepresentação do prefeito mu-niclpal de Miracema. datadade 12 de janeiro de 1956."ÕíTmANOEL

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Branco, 255 — Salas 503-4-5Telefones: 52-2547 e 22-9035

'finamente das 7 às 19 horas

Eleitos dois novosdiretores da PanAmerican World Airways',

O sr. Juan T. Trippe. pre- jsidente da Pa:i American ;World Airways, anunciou a 'eleição dos srs, Norman Chan- juler. presidente do Los Ange. jles Times, e Ríger l.esvis. vice-presidente executivo da PAA, jpnj-a as funções de membrosco Conselho Diretor da com-panhia.

ü sr. ciia;l.'ile:', diretor doLos Angeles Times d;sde 1945.i do Times-Mirior. que editao vespertino Mirror News. étambém membro da diretoriatia Universidade da Califórniado Su! e do Instituto dj Tec.nologia da Califórnia. ;

O sr. Lcwis. a/Je supervislo-na a divi.-.ão de hotéis da Pan IAmerican. a Divisão de Pi-ojé- |teís Dirigidos o outros depar- ,tamentos -vinculados á defe=a jnacional, ingressou na PAA em1955. após ter sido. durante doisanos e meio. sec:'c'.ário.a:sis-tente da Força Aé._ea dos Es-tados Unidos.

<.":••• ¦£»•"' ¦ • r mm í V-.V •

CopacabanaPosto 2

— Um corioca muito

viajado, morador em Co-

pacabana, comentava nir

ma roda de amigos: "Eu,

que viajei tanto, que eo"

mo turista visitei e eonhe'

ei o "Strip" em Hollywood,

o "Reeperbahn" em Horrr

burgo, a "Rus Pigale" err

Paris, e a "54th Stree:"

cm Nova York, acabei

morondo precisamente no

Posto 2 em Copacabana.

E o nosso amigo começou

a cilar nomes. Jirou, Club

36, Dominó, Carroussd,

Vaticano, Key Bar, Fiesto,

Scoteh Bar, Maxim's, Can-

gaceiro, Rond Point. Le

Bistrot, Bacarat, Ma Gri-

fe, Club de Paris, Lido,

Arpege, Metro, Bidu, Cer-

vontes. Drink, Le Sirocco,

Texas Bar, Carrol's, Ca-

beca Chata. Le Bec Fin,

Bolero, Michel e nisso soiu

depressa porque tinha um

encontro para jantar no

Sacha's

\ oce já foià Bahia?

Ei-la vista pelo poc-ta Vasconcelos Mair,

— "Muito fêmea,

muito feminina, mulata de sangue limpo,docemente orgulhosasuavemente -místicacatólica e paga, donade uma sensualidadevibrante mas nem poiisso oferecida, ás veiescom explosões primiti-vas de temperamentalprincesa nayô. às vezescom finuras reinóis ri-?requintada fidalgaportuguesa, a BAHIApara ser possuída exi-ge sutileza, comprecn-são, inteligência e sen-timento. Seus melho-res encantos não e>-tão logo à vista. n<>semblante, como podiparecer. Será precisodesnudá-la para. co-nhecé-los, E para setornar seu amante de-ve-se cortejá-la. na-morá-la, oferecer-lheincenso e perfume, ro-sas e pitanga;, precese cânticos, no; alta-res de suas igrejas, nosterreiros de seus com-domblés, nas águas deseus mares!"

Tabann. na énoca o ponto de concentração dos principais ic

menu» do mundo artístico de Paris. Dali íamos as boiterussas de maior sucesso,

OSCAR ORNSTEIN em1043. Magro, elegante,¦usando, então, toda a.sua simpatia, como"l uga r tenente'' deJoaquim Rolla e "Pu-blic Relations" do Ho-

tel Ouitandinha,

tais como "Oasanova", -Monte Cri--to". "Don Juar." ou "Sche-

¦::». razade". esticando depois anoite em "Chez Graíf ou "ACloche D'or". onde amanhe-ciamos fazendo planos paracemeçar tudo outra vez ai-sumas horas mais tarde. Eraessa a vidlnha boêmia de Pa-ris, nos pontos mais gostoso-de Montmartre. até que e.T1939 uns tipos mal encaradosresolveram provocar umaerjr.de guerra."

Voltando ao Brasü. nuncarr.ais soube do meu compa-nheiro e antigo Oscar Oras-tein. Mas eis que numa certanoite de 1941. estando eu afrente da minha orquestra,no Cassino da Urca, olheipara a porta e não acredi.'.-lno que vi. Mas era ele. sim!Oscar Ornstein, em carne eosso. Ftizia-me sinais, chtt-mando-me. e logo fui ao seuencontro, dando prosseg-ji-mento ã amizade nascida no"Can-Can" co Bal Taba-rin.

Oscar Ornstein começou atrabalhar na Urca tirandofotografias dos habitues-,

displicentemente sentados emsuas mesas, no famoso grú!.

Simpático e manoiroso, foi se tornando amigo de todo mundo.Com o correr do tempo, recebeu um convite para ser secre-íário partitular de Joaquim Rolla. com quem subia de auto-móvel, rumo a Petrópoüs. para acompanhar a construção doH&tt-l Quitandinha, Rolla não o deixava nunca, e de "Exata-mente''' a "Exatamente!", fez de Oscar mais do que um se-c-retário, para ser também confidente e até mesmo conselheiro.O moço cie cabeleira uitra-penteada e de atitudes aristocrã-ticas ia tendo cada vez maior aceitação da sociedade. Do Rio,já conhecia quas;- toda a gente bem; e aos poucos ia conne-eendo os graníinos de ío-a. Certa vez. num grande golpe depublicidade para o Hotel Quitandinha. conseguiu que a "es-tréla" Lana Turuer. então no auge de sua carreira, fosse sehospedar !á. Oscar maminha contatos pessoais e por corres-pondência com vultos influentes do mundo inteiro. Mas eisque os cassinos foram fechados de uma hora. para outrn.Oscar e eu morávamos num mesmo apartamento em Qtu-tandinha. Arrumei as nvilas o cheio de disposição e esperar.-ças desci a serra para assumir a direção da Boite Casablanca.Oscar ainda permaneceu algum tempo com o Rolla. Depois fc:para o Copacabana- ser assiste-nte-artistico de Caribe da Ro-

:ha. E graças às suas aíabiliaade e boas maneiras, consegu.;também se impor junto a direção daquele Hotel, a ponto denada st fazer ali sem que êle seja consultado e acatado. OscarOrnstein é o tipo do cavalheiro que nasceu para ser publ:relation, sendo hoje. semfavor, o melhor que temos noBrasil. Húngaro de nasci-mento. e brasileiro"por es-colha e prazer, pois se na-turalizou espontaneamein e

5 aqui se casou, sendo paide dois filhos. Consegue*arranjar tempo para !ordiariamente todos os jor-nais do Rio co Brasil e pa-rece que até ío mundointeiro. Fala sete idiomas¦orretamente. entende tu-do qua::'ci lhe dizem e cé entendido por gente à-bessa. Pensa muito, rápida-mente, e laia mais depressaainda. Cem freqüência vai

à América do Norte tratarde assuntos comerciais eartísticos, e acerta sempre.Recebe de vez em quandovantajosas propostas pat.sir trabalhar cm grandeshotéis ou em escritórios dfbusiness men dos EstadosUnidos. Mas Oscar tem rs-cusado todas, pois adora oRio de Janeiro e o Bras^;.achando que viver aqui valauma fortuna. Conhece asmais prestigiosas figuras danossa Mgh society e a tieNova York. Em seu escvi-tório. no Copacabana. Paia-ce. e procurado telefônica-

*% \

x ;..

.4 artista ao cinema brasileiro SILVIA FERSA><DA ¦><?>•« a estrela do "shoic" que irá à "Punidei Este", para a -boite'' "Le Carroussel", do Ht

tel Casino San Rafael

ido tEnqíiante

l .'ijjtde é má comitépta- com deMbãdos, torna ijoreí de águainto. intenninátejfirmar isso ma.des anos, ante'içôes

judiciais (vela ao que mu«-./«xarope de r;lieis de honestofrehtaram-se an:ilmbard e osigados á morte, ¦ desde há já a'que

por interrrvogados, ou direatirem ao rostoimpropérios 1

• I qu«n corresp4e' tirar água datdo a meio canidas respectivas.j lugar é pompo:cado de manars pertence a to

1»mpo em queím simplifican

até o ponto rlim fosse, a qinté ji estariaüènto de todos»lAr, o charco p

» condição qi tirar toda

Uef. Em outra,a» se acha sitii'um prado petImDald, nusrtjgçio de perrrtrt pMietremli por cansa d

que se p*'d

JIOÜA OONT.-A acua queBítWf. * deyid« — rceonrOulmbard. —íqjji»!'...

iji Vnrtín- — It «BOUlp «ue é

águ«. E tamlooTitinuo- Ast

eftltura.Dfi acorde

rd. — Beba,>,. se tiver vcj* é de todos,menos que ade minha terua para fora.5im...Vinda 'por cimleva as vacas, certamente,[o Civil, o co:turas. E vãos lhes dá na tir pastam quarninam quandenago cheio.— Mas o vizinIa tédas as re

0 sr. Perrin.ücntamlnadao não está nci quer o sr.>â da noite c(6 seu gado m,hc durante te•j Què possoide o outro. -todos, minhas

to ds beber...

CONTRASTES DA VIDA— Um velho pianista comentava numa roda de mú-sicos: "Eu que estudei tantos anos de Conservatório,que tenho, já, vinte anos t/.e pianista, passo os diasaqui no ponto esperando por bailes, enquanto que.Bev.c Nunes. Djalma Ferreira. Wuldir Calmon e DickFarneii possuem suas "boites", "Cadillacs" e fortuna,tocando de ouvido c em um tom só. E para isso, varanão falar no Carlos Machado, que até já foi diretor

de grande orquestra!''

mente de dois em dois mi-nutos. e como parece pos-suir o dom da multiplica-i ão pessoal, atende a todo:-.í'oi ele o re.-.ponsável diretopela vinda ao Rio dos maio-res caríase> do cenário ar-tistieo mundial : DorothyDanbridge, Jatqueiine Fran-çois, Edith Piai. Oiga Ja-tr.es, Connie Moore. Jovc?Briant. Jane Morgan, An-nie Cordy. Lucienne Dlyle,Bernice Parks, MaunceChevalier e Amália Rod.l-gues. Oscar e et; vivemosjuntos as emoções da noitede estréia de "Humores-que", no Golden Room djCopacabana, e mais de umavez. no decorrer dos en-saios e das funções, recor-damos episódios das noitesboêmias de Paris.

Continua sendo êle ".igrande amigo meu: es'sar de sermos concouer.:'na disputa da preferênído público, isso não írr.pe:que muitas vezes eu o "como meu conselheiromentor. Oscar não tem ;:tnigos. pois a sua íórsi;infalível de espalhar si!patia aniquila toda. e c ..¦quer manifestação de '::'

mizade.Nesta minha trajetória i

vinte e cinco anos de s:vidade no s.;iout b:. :-¦¦¦Oscar Ornstein é um pisonarem cavalheire

Arespvielonítlealizou-se, nc

salto , Leopo!:ola Nacionalital do; çuitai.-reira Santos,que multo, te

:& melhorar a» conseguiu emais ou meit

los, começara!le tem lutadmesmo tèmp

• a lim de inio digno da

d», da guitarra,prestativo que sempremonstrou ser um ant.;:» teve seu luleal.

E é por isso que eu Kfã de Oscar Ornstein,

¦^ilIllllilllllllllllllIllllllllIllillliíilIlIlIliíillllliililillliiillilllHTerá 1030 leitos oHospital do ServidorPúblico de São Paulo

SAO PAULO, 20 (A. N.) - 'No próximo dia 25. em comemo- jração á clata da fundaçio d^sta

; capita!, será lançada a p^ira' fundamental i„ Hospitó] tio Se.- ijVidor Publico que ter.l 1-030 lei-\'"s. Comemorando a data. ainda-• fcerão i-eaii/ad,.,s diversos outrosj atos. inclusive várias golenldades ;i promovidas pch Associação dosj Cavaleiros de São FauIo.

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I tal era de 2.80" 57ò k11953 atingia 2.104.?:-') »

com milionário

femolho Ortigõo, 22 (tnrgo S. Francisco)Suenos Aires, 86 - Senador Dantas, 42

Minério de mercúrioIoformiçíiM precedentes do

Am«Zoi>as adianum que foi des-| coberta no Estado entre outros' mineral*, uma p-ossaate jazida

| de minério de mercúrio. A oo"tlcia não foi. porém, c-r.firmadapelos meios wcnieoa 0-n país.

O minério de mercúrio não ébastante conhecido r,o Brssil.Em Minss G«raSi. ocorre c-.áoriJno itabirito « na jacuiinga- rareçíão de Doni Bosco. município¦*e Ouro Preto. Tentativas <2e 'aproveitame-.to do minério- feitas

_ As mais célebres dançarinasdP cabaré do mund: ,»ão. semduvida alguma, as belas jovensde Mis.s "BlUcbell", ou, comose costuma di;:cr entre os fre-quentadores das "boites". as"Bluebell Girls".

A mais jovem delas. Jacque.lint. que todas as colegas cha-ninm de Jaquie. acaba de com.,pletar 17 anos. o que nâ: ím-pede que tenha 1.78 de altura,descalça, pois, para fazer par-to da grande família das '-Blu-i'br-1! Girls". é preciso ter, nomínimo, 1.72 m.

IMPLACÁVELMiss Bluebell é, na realida-

de. Mme. Lelbovicl, esposa doconhecia] chefe de orquestra.De origem irlandi-sa, tornou-seccnhcclda, como bailarina, como nome de Margaret Kelly.

A maLs velha fie suas "girls"tem 26 anos. Trata-se ilc Hei- !ga. uma alemã, de 1.72 m. que !deixou a família para se de. idicar á dança.

Ma.i deLxemos falar Miss Blu- iebeü:

— Sou implacável, no que diz jrespeito à altura e à idade das jcandidatas. Para tentar const-'guir fazer parte de minha"troupe". as candidatas lan.çam mão de todas as artima_nhas. chegande. algumas, alançar mão de falsos documen-tos de identidade, para dimi-nuir a idade. A fraude, porém,hi anos. aio conduzirím a oe- i tcm -4do sempre descobertannum resunadn eccaômic-i devida j por 0utro lado. a nacionalida-

á falta d» cocentração do mi- i d. é indiferente. As cândida.ae::°- ] tãs. contudo, sã: principalmen-l«ptii próximo de Our- Pre'c j te alemãs, inglesas e america-

t«moém tem acusado presença de • nas.cinábrio e de pntU.

Se se poj-tivar a exiiterreia demenuri.i co Am»zor.*s. o piU be-ntn-ur-."--í em muito c<>m »descoberta.

100 030 FRANCOS POR MfcSCom efeito, são raras as fran.

Cissas da "troupe". Entre elas.

dança desde a mais tenra in_ Iíancia. deixou a província pa-ra reaüzar seu ideal.

Mi;s BluebeU não se con- Itenta com a altura, a perfeiçã; jdas pernas e a beleza do resto, \assim como a graciosidade das icandidatas. Também exige um ¦grande conhecimento de danças 'clássicas.

A alegre "troupe" anima as';noites do Lido. o famos; ca_ jbaré dos Campos Eliscos. diri- jgido pelo simpático Louis Gué- irin.

Quantas moças stnham dan. jçar sob o olhar a0 mesmo tem_ |uo severo e benevolente de IMiss Bluebell? Todas ímagi-nam qup isso constituirá, paraelas, uma ponte de curo. As i"Bluebell Glils" ganham ape- ínas 100.000 francos por més. oque não é muito paia Paris, jquando se é bonita e elegante.

CASAMENTOAs vezes, tem ocasião de fa-

zer um bom casamento. Algu.mas delas casaram.se c;m ml-líonários ou ricos industriais.AS DIAS GÊMEAS ALEMÃS

DE 19 ANOSAs "Bluebell Girls" são cé-lebres em seu conjunto e não

individualmente. Há. no en-tanto. duas. entre as mais jo_vens. que constituem uma ex. icecãe.

São as famosas gêmeas alemás. A"ine e Ellen Kesskr.

Com 19 anos de idade, têm í1.75 m dp altura e são louras Icomo espigas de trigo.

Estas gêmeas constituem,!sem duvida, a melhor aquisL. Icão de Miss Bluebell. A seme. 'lhança entre as duas é impres-sionante. e as duas jttvens ía_ jz«m questão de se vestir exa_

Ellen são dançarinas desdecrianças, tendo estreado naOpera de sua cidade natal.Seus pa:.s mudaram-se para aAiemanha Ocidental e LouisGtiérin as conheceu no Palia,dium de Dusseldorf. Compre-mdendo. log-. todo o partidoque delas podia tirar, foi iegoprocurá-las em seu camarim.dizendo:

— Não s*t quanto ganham

aqui. mas prometoti és vezes, mais eu

— CombinadEllen. confessar.,-.1,mente que ganhavafrancos por d:;;.

TTo'e. as duas s-vedetas da "troupe': . j francos ;•':

•• cacheis'¦ r. ..i.'.~". Já rectite propostas d;-. ¦ .s são amoicio.-asé triunfar em Hoi!:>

ssica há mnii em períodoslsão através (istas, ora emdo, poréuii plUitarra, hoje

. sraelos maisda eletric» em todo o i

: estes século) violonista i

dwemfc: -'no dlsíe emlhorou algoloridade e eimío ambasnetite colocacria seguir iindcs meertrej,n, Bach e owm que seO puWiOO pei¦•idamente pr•indo: "E pr<iu 10 musicai¦Ista tirará íravinte tambe• 50 muslca<n a grande

HOJE AO MICROFONE FAMOSO

De seu prograções própria

.eus, de Choi5, de Rodrigt- üs peças coinata. de Beeide Durand:let; Desperta

. E. Souto; Bijreth, devem

ão geral nosapós, um tri

Numa

a

lüCUSInro^ip.io »MW* da aanti•• nam aua aafid•acto Mtndaei

nte aa crlaea,ipiracâo e sartnquilo desdempre Mtndaco¦*ntu é a aua

LÉÂ SILVA

R.AD10 riAPRESIiSr.»

Audição deAntfnóiicnei

SilvaCom » psrti 'de

merece ser citada Ginctte, de j tamente da mesma maneira. !Naturais de Letpzig, Aliae e |

reç-.orjs

ROGÉRIO ClTodas a> "fSuJHi*-''

%s isso HORVANTENOGENKS SILVA

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Dr.EXAIV

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» * 22 ai«w- oue, apaixonada pelai

smmmmmsMt-zm* íaEsasaEMBwaaíi ^aft0MrLJ>tdI9«>Caaj^4C)^SSB^eK^^ ^ _.

.,-..,,: -,„-.„' -,1P>.-f" ^r^ym.*.. ~f «l«s*lf «h!^

DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 21 de Janeiro de 1957 .hfmni:

UMA FONTE SE TORNOU UMA QUESTÃO DE DIRESTO __- -__ _.— u...._^.^.,>^,i<..fl'riiii..-.iir?a'tfr*i'UffC),l'i!lsfljffflariscaattitaaai*

\<UJágua é de todos mm | §io tem perm

rtquanto corre o caso, os animais' esperam para marar a sede

issâ© poro súj^-ta

é má conselheira- Nãocom desencamlnhar

os, torna maus os be-de água. Um julga-otertniná»-el acaba der isso mais uma vez-mos, ante diversas ju-Udiciais e com relê-

que muitos denonu-j-ope de rã", duas ta-

honestos campámoscn-sc ante o Juiz- Os

e os Perrin estãoá morte- Não passalia já algum tempo,

por intermédio de seuss, ou diretamente, não'ao

rosto os mais du-apários- Tudo por sa-m corresponde o direi-dr água de um charco

j meio caminho das fa-espect-ivas-r é pomposamente qua-fle manancial- E dizev;enee a todos, ao mes-io em que não é de nln-ímplificando o pvoble-

ponto máximo... Se)sse, a questão certa-

_ estaria solucionada, ai de todos. Mas a coisa

i charco pertence a umlição que o outro'toda a água que

~,„ outras palavras, aacha situada no meiorado pertencente aos

nus estes têm a' de permitir que o?

..netrem á vontade- Ecausa de uma tradise oerde na história

De maneira nenhumainsurge-se o sr. Perrin. — Es.tá-riie devendo um manancialcie água limpa...

Não lhe devo nada. nãosénhcr.

Eis nesta altura a famosaquestão da água transformadaem questão de direito.

Por que será que o senhorinsiste em perturbar minhaágua?. — indaga o sr. perrin,parafraseando o fabullsla e de-pbis de tc-r ameaçado as vacascom sólici: bastão. Mas essesanimais não ss deixam intími.dar como 0 cordeiro da fábu-Ia Aliás — devemos constatarcoin tristeza — os argumentosde um lebo não

'sãc os mes-

mos que os de um homem.OS ANIMAIS ESPERAM

Ponhamos uma cerca nocharco — propõe então o sr.Perrin.

_ E' — diz Guimard ironi-co _ não satisfeito com ficarhá anos com um caminho queme pertence e assim impedir-j-,i„ o fechamento ,ic minha

O ann de 1955 não parecehaver sido partic-ulanivcntc fe-cundo no setor da produçãoteatral. Pela menos é n que re-velam alguns dados do "Anua-tio Estatística do Brasil" ÜB-GE), cdl.ato de lflãti. relativosao m:vlmento de peças deposi-tndas pa a «arantia de direi ¦tos autorais (SBAT). Em 1052haviam sido registra d.? s n'"'és e fim 230 peças; em I9.i3,280; em 1954. 316; em 1955. 22,')-Destas, 174 eram originais, 2

Produção teatral brasileiraElevado número de traduções em 1355

Briníiliiaoas ò 49 traduções. No- i so mercada teu trai. AlémU * .' i ...'..„„-« J« i..i. n..mviln Mrt n l'l IVi F-IYl flp TXfl

doaumr.tto no número de tradu-çõss. houve outro ainda maisexpressivo lio de revistas: s3peça-- em 1955. contra 19, 22. 31e 29 em 1951/54 A C média

i-vh. nn m:tro laai/oa oe- i ligeira manteve corta unifor--v<. refletir cem bastante apro- mldade (63). se bem que te-xlmaiifio as tendências do nos- nhum fido menqs numerosas

ta-se ii elevado número de tra-durõ.-S' quondo lios anos pre-rtedeiiíes nn- iam além c.e 20.t-xcetn «n 1953 (38).

O quadro das produ-ões de-poitadas nn lustro 1951/55 de-

que nos três anos anteriores, üteatro infantil e de marloiie-tes, sempre menos do 10 peçasem 1951/54, «parece com l(i em1955. Já as peças de radiotea-tra, que no biênio 1953/54 seconservavam perto du meiacentena, caíram para 4. Diml-nulram igualmente- os dramase comédias dramáticas, de másde 100 cn 1953/54 pa-.xi 42 em1955.

No campo autoral, a natamais importante é a redução

do número de autores e «pe-| cialmente de pessoas físicas, en-l quanto ascende o de pessoas.

jurídicas. Ua m-dem de 150 ouI mais no período de 1951/5\,I aquelas baixaram para 77; as

pessoas liivldiuas; inexistentes1 n, s qi'.-drns de 1951 a 1953. fO-

- iriam 3 cm 1954 e lá -12 ein

| 1955. Os atlt re.s masculinos f>: car-m redttzldrs a CM em 1955

il-lti cni 1954) e os autores te-i mlninos a 9 (22 em 1954).

Burle Mk vai embelezar oi•r. 'Campo de Sn Cristóvão""'m.

O cniiiBcUlo paisagista c ur-;ifM'banlst.a Burle Max, vem de flerf^'.í;.

I contraindo psla Prefeitura para -fhiil

I .apresentar projeto de embele- fiz.-.inientii, ajardlnamcutu e pai-;..»' sigístico do Campo cs SâoYwCristóvão. Tal medida veio a*- mfcxcalhar, pol.- se trata de >n clo&'}^ftg

I principais pontes pitoresco . d^'$&§»¦cidade que atualmente encoli- !|tra-se cm compl-ato abandono "',".>' "por parte, da Municipalidade.

CONTAMINADAíua que nasce em ml-

é de todos, náo háreconhece a senho-

ird- — Pode tomar a

gua de nascente —•iV. __ pelo menos há

i que é- Meu avóiisa-E também meu pai-

). Assim consta na

•""acordo — diz Guim-Beba, tire, banhe-se

.tiver vontade- Minhaie todos. Mas permita,

: que aproveite o res-Inha terra. Carregue ara fora. mas deixe o

por cima, 0 íazendei-as vacas a pastar. Es-amente, burlam o Có-

1. o costum,-, e as es-E vão beber sempre'', na telha, assim co_

jn quande têm fome.quando estão de es-

cheio.o vizinho não vê que

as regras? — inda-Perrin. - - Nossa água

ninada por seu gado.• está nos hábitos, co-o sr. que ell faça a

noite com a água em.gado mergulhou o fo-rante todo o dia?, posso fazer? -- res-outro.' — Se a água é

, minhas vacas têm di-¦beber...

propriedade, agora quereria colocar cercas cm meu terreno..,

Não pesso, seja lá comofor, continuar a enviar minhamulher à cidade para comprargarrafas de anua mineral, ca-da vez qu„ a água da nascenteestá enlamearia, isto o. tododia — lamenta.se o sedento.

Mas as vacas continuavam amitigai- a sede, como :s° nada i

li- j acontecesse.•"' ' Esses animais de instintos os jmais pacíficos, estavam traias- iformados, á sua revelia, cm ms-•trumentos de uma guerra im- ijaiedosa. |

Não eram ainda acusados deassustar as crianas? Não foramsurpreendidos quando, com lin- igua ágil. roubavam a. alfaia doprado alheie? E tudo isso jioi-causa daquela nascente cie águabarrenta que nenhum dos d°'Santagonislas queria ficasse como caminho cortado.

Assim é que foram ante ojuiz. Despenderam ondas de sa- :Uva e rios de dinheiro. No ou-tono de 1950, o tribunal de Li-moges, afinal, pronunciou sen-tença:

Perrin não P"de ser priva-do de água potável — assevera-ram os magistrados. Mas Guim-bard dono da terra, não podeficar privado do direito de uti-lizar o pasto em beneficio deseu gado, assim como do direi-to de seus animais ao bebedou-ro...

justa foi a sentença, mas na-da resolveu. Isso porque i. tri-bunal superior acaba de anula-Ia depois de cinco anos de re-flexão. Ao passo que. a despei-to das recomendaçóss dos júris-tas bipedes c quadrúpedes con-tinuam de garganta seca, afãs-tados do precioso líquilo, tãoalmejado, esperando que a ver-dade termine saindo do poço...que um dos adversários poderiater a boa idéia de furar...

[respeito de um concerto «Iojilonfeta ferreira

¦se, no dia 12 p. p..Leopoldo Migués daIciOnal de Musica o

guitarrista brasileiroantos, rapaz modes-

mito tem se esforçadoíorar a sua técnica, ogulti em parte e, que

i menos 7 anos pas-neçara a. se firmar,

lutado pelo violão etempo consigo mes-de impor um reper-

io da evolução erudi-UaiTa, que aliás, sem-seu lugar na musica

riã mais de 4 séculos,lerlodos de grande ex-iravés de seus grandes

em períodos de de-rém. parcial; e assim

hoje, tem seu lugarmais seletos da mu-

odo o mundo após to-séculos de vida.slsta Ferreira Santos,»e em linhas supra,algo em matéria de

e até nas escalas,imbas as mios tecnl-colocadas, porém, de-guir o conselho dosnestres como: Schu-

ch e outros que acon-lue se exibam pa-lico peças que estejaminte preparadas c con-"E preferível executarmusicas fáceis onde oirará mais proveito e

i também, do que colo-nuslcas em desacordorande técnica do ar-

programa, salvo trans-próprias, a Valsa do

Chopin, e A ChilenaSodriguez, todas as de-;a.s como: Adágio deJe Bcethoven; Valsa n.irand; Elegie, de Mas-apertar da Montanha,

ato; Brejeiro, de E. Na-levem passar uma re-ra! nas arranjos e, lo-um treinamento inten-

US DA ASMATi*» uma e bronquttf ai-

u* mdúti i enfraquecer»; onendJco domina rápidairiíí», Mgulirliando a

I * garantindo «m «onni «iMde o primeiro di*

Jendato ainda hoje Nonnaa sua maior proteção.

sivo do artista, a fim de solidi-ficar seu repertório, primandotambém pelos fraseados que éproduto da boa divisão do com-passo e ao mesmo tempo pro-curar sentir os motivos das mu-sicas por meio de biografias cieseus autores, para que com-plete sua arte coin o.s pon-tos altos de um concertista quesão: bom fraseado c boa inier-¦pretação.

Mesmo assim, teve seu agra-do e seu publico e o que salvouparte de suas musicas íoi o re-flexo de algumas aulas, que hátempos, teve com o notávelconcertista Benedito Chaves, aquem Ferreira Santos tem ad-miração e usufrui ainda dos |seus ensinamentos.

Só desejamos que FerreiraSantos ouça nossa opinião epor que não dizer?! Ouça nos-so conselho porque a comoen-sação virá em pouco tempo,aliada ao seu grande gosto pe-Ia guitarra.

Aproveitamos também pira ;que mande fazer uma revisãono violão elétrico, porque suasonoridade está intragável Nósnão somos contra o violão elé-tricô dependendo apenas de suaqualidade de som e o a que atéhoje temos visto, bem poucosconseguem agradar.

Antes de terminar nnísaapreciação, alertamos tambémsobre o protocolo e a sole.iida-de de um concerto.

O artista não deve transfor-mar 2 horas de musiJa em me-tade de conferência

O artista só se dirige ao pu-blico em caso de iie:ess:dade.mesmo que ali estaja grandeparte de nossos amigos-

A palestra transtorna a men-te dq artista que deve estarapenas*• com o objetivo de In-terpretar be, as mtuicas pio-gramadas pela ordem.

A tocata ou recital familiaré diferente, estando â artistalivre c á vontade para 'cear

quando lhe aprouver ou convir-sar com o.s amigos sem Mc-nhum protocolo, mas desde auese adquira um teatro de con-

l certos como a Escala Nacionalt de Musica, devemos respeita-; a ética adolada nos concertosi ,. suas normas prntocolares pp-: ra que possa haver o que toro

0 artista sensitivo deseja, so-lenidade e silêncio .„._MIRANDAMAR

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) e eonnecimww v(.,IHbÍ!sís;*í:í-:le lerias destinada ;Bfe;;;;' «'"-', •/$$#> *¦

I is.tér.o público Huri:-SMRKte' ":'-M.' '

1 r'' '"¦'¦'' -., ^Wm^jí^é' '": '" •¦^¦'¦WÊÊÈÈÈIê,.; '.<''''HHRP,io prova. tom 'ivàfpP*

1.-,-¦ pe: o :-¦ ?

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S SOCIAIS ESPECÍFICOS(I REPORTAGEM'

CURSOS

sos D.

"D.N." 1 LIÇÃO N. 5, CONTINUAÇÃO

d<i

OUVIDOR, 108

DR. JOSÉ DE ALBÜQU£RQ'JÍ

Membro efetiv oa Sucieturiíile .Sexolofri3 de Paris - JJOE.VÇAs -t\' M~> IMJ HOatE.V.— Rna ü.i 'íosãrio ri. S8 — D'

l as fi horaB.

OIPASE venceu contra a Süaçãocon-

empor melo de-

rheoues. mantido ps-lo IPASE,o ministro da Fazenda aprovouos parecera do consultor Ge-ra! eis Republica e do procura-

A; cprccic:: a reprci-iformulada Deis SUMOC•ra o serviço de depôs;conta correr.t

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d.-r rc-ra'. da Fazenda Nacionern íãvor da referida auiarqui:ir.es pareceres concluem afir- .mando que o Decreto-Lei nu-mero 2.8961940 que reorgani- ¦r; o IPASS ::0s rr.olde.s a".::.-: . :de-.errr.ina que esta autarquia '

dos íunc:o::a:':os feedraís se in-corparava o Instituto entãoe7.'-;'.entr. "com todo- os stusencargos ativos e passivos-' re-f.-:idos já no D:cr:t'--Lei 1881938.

Oro:re que àquela época aautarquia rr.antirrna o ref-ridoser.':co de depósito csi.'.r.i cqual a SUMOC se manifestourecentemente por considerá-lode natureza bencária.

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AO PAULO (Meridional) —;igantesco avanço <|a ciênciaSéculo XX, abrindo per=-

psciivas pata a colução de pro_blcmas humanos müenares::í'.r. E2mpre é encarado comoitarj-mo psies sábios. Se a de-s:r.t;3:ação áo átomo levou ohomem a .'.'ater aí p::has a"-ò-micas aplicadas à industria, eos isótopos radioativos utiliza-dos na medicina, o mesmoprincipio conduz à fabricaçãotí*as bomba; atômicas de altopoder de destruição. ;

A Genética, r.c entanto, nãopocie Sí-r vista sob èsse aspecto.D?sàc Mende: -- com a suarláísica "experiência das e:'.'i-lhas" — a*é agora, essa modt-r.na ciência se orienta só e no .mentido da solução cie problo- jmas cm beneficio da hurr.ar.i-ciado. A Inseminação Artificial,anücacia aos animais, há já ai.gims anos, oferece excelentesresultados, contribuindo para oaprimoramento das raças. Talprocesto marca uma nova e'a_pa no desenvolvimento da zo-otecnia

Ao tenta: aplicá-lo aos sereshumanos, entretanto. ?ur?err.as controvérsias. Controvérsiasprofundas, oue envolvem c'.c-n.ti=t?s. filosofes, sociólogos. iu_ris as. íaccõss reiigiosas. psicó-ío?o.s „ até políticos qu? m ti-•cs vezes são obrigados a o":i-nar-

Em todos os cat.tpos surgemdiretrizes, dogmas, suges ó s-pontes rie vista desencontradosa propósito do assunto, cuiarelevância desnertou ?. pre-o-cuoacão co próprio Sumo Pon-tífice cia Igreja Católica.

Em São Paulo, reflexo donu» ocorre cvr, tocio o mundo, aaopiniões também são diver-gentes.

Acerca da Inseminação Ar-tiíicial. assim se exprersou osr. Antônio Eubbo Mullsr. an.tropólcpo socai graduado pe*'.? Fícola dr- sociologia f Po-litíca d'- Sã-' Paulo e nela Uni.versidade de Oxford, Ir.gla-terra.

"Ao abordar o problema daInsEtninação Artificial, é ne-cessário colocá-io r.os seus de-vidos termos Preliminarment,ecumpre iembrar que a organiza-ção social é uma composição desistemas sociais específicosNesses sistemas sociais «speci.

¦. íicos. os mesmos indivíduos sãocistos de acordo oom catego-rias socioiógica.s diversas. As-sim. por exemplo, no Sister.uvde Parentesco, são vistos, comoparente; no Sistlma Sanitá-

rio, como pacientes: no SiSte-.*na R-c-jigioso. como devotos; nosistema Jurídico, como partss,e ass.m por diante Em cadiíüsiema Sccia! Especifico, osInüviduos ocupam pcs:çõe; oieacordo com as respectivas hie-rarquias que indicam os tiposde relações sociais, isto é. re-lações sirnstricas eu assimétrl-cas. ou seja. de ascendência e,subordinação- De outro lado,;cada Sistema Social Especificotem a sua própria ideologia-,Numa sociedade estruturaimen- 'te homogênea, as ideologias es-pecificas tendem a ser conver-sentes, secundo princípios idfo-fógicos cio sistema ideológicogeia! d?, comunidade. Nessascontíicõss, quando se coioca umproblema como o da Insemina-cão Artificia., ele pode ocorrerno âmbito limitado da famíliaou então estender-se a outrosc5mito- como os da Medicina,da Religião ou co Dire:to- Doponto de vista das relações so-iiais. se o problema for con-finado ao Sistema de Parcn-tesco o numero de pessoas en-volvido é relativamente peque-no, pode ser minimo, e, no ca-so de ser necessário recorrera urr.a autoridade para se to-mar uma decisão, e.ssa autor.-cadê é o geniarca da linhagemou quem suas vezes fizer Alias,há soc:-ti:ades humanas onrie oproblema da hereditariedadenão .se torna patente devido âpermissão de contados sexuaisextramaritais que ocorrem em

. ocasiões ou .situações pré-esU-bt-iecidas cemo parte da tra-diçáo co próprio grupo. Em ou-

| tros casos, é'.e também nãoi ocorre devido ao casamento po-

ügamico, isto é, poiigir.eo ou po-liandrico. Isolando-se, portan-to, os casos em que o problema

-CO

sao i

Assim, o problema ocor.e cr- )tre os cónrúges que eventual-mente tém que ouvir os stipe-liores hierárquicos, que certa- Ji mente vão deliberar de acórtio ,

j com a ideologia co sustenta de \parentes a que pertence. j

üm problema de parentesco >como eite- entretanto, pode ra- 'jquerer o concurso medico, ua.a ia sua ioiução. Se houver co:i- '

! vergencia de princípios ideo-lógicos a atuação do me

; torna-se mera questãofato.

Porém como foi cito aalém de parentesco e pa:tes. os indivíduos tambémdevotos e havendo problema deconsciência religiosa é pos;;\ -1que se recorra ao sacerdote.Havendo convergência entre aideologia de parentesco, a ideo-logia sanitária e a. teológica,pode náo haver conflitos.

Em relação ao setor jurídico-o s.jrg:rá problema se o- in-dividuos enquanto partes. sedesavierem.

O problema co ponto de vis-ta sociológico e muito relativo,pois no caso de uma com.::-dade homogênea ele náo é fatorcie disforia social. No caso cieuma comunidade heterogíne.'.ele também praticamente :.ioexiste no ea^o de casamentosintra-etnicos, pois uma '-tr.aé relativamente homogênea. Aeclosão do problema só é ,- e-visível no caso de casam»: tointer-etnicos devido aos tato-res do costume, ou culturais euentão quando o problema so éprevisível no caso de etn.coshomogêneo.- e náo íór possívela procriaçâo pela inseminaçãoart:::cia! segundo os ditames

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aosveira.Pautío--- Aíranio Andrépara atender ás f)-uientes sobre m:

Por CHRISTODOLINDO DE MORAES

Agente Fiscal-Aposentado

(Continuação da lição numero quatrol

da consc:enc;a individual onnão se põe devido ás praxes ou profissional, o que tem ocorridoao tipo cie matrimônio, verlfi- é. ou a conformação, o diver-ca-seque éle é inerente ao ti- cio. ou anulação do casamentopo de matrimônio monogamico- ] onde o divórcio ínexiste,

MUSEU J)E CERA E MUSEU\OLAXTE SOBRE

EDUCAÇÃO SANITÁRIAOs trabalhos do Serviço Nacional de Educação Sanifrt.ri3

para preservação da saúde

O nosso objetivo e semr «•ctíos indistintamente e tan-•o assim f- oue publicamos 1>uhas abaixo a relação da;firmas que r.os procurara,'.'.na>-a dirimir suas duvidas ncque concerne- a.s complexida-cies do assunto em referencia

Temos a absoluta certí/ade que todos os que nos pro-curam estão realmente emduvida quanto a aplicação dalei en*. questão. E isso sstáocorrendo com grandes e ps-quenos fabricantes- grandesorganizações e pequenos co-merciantes e os contribuintesem geral. Ressaltamos daquia enorme contribuição que nosrstáo prestando desinteressa-damente os advogados espe-ciaiizados ChrisdodolíndoMoraes e Paulo Luis ceveira que não estão recdo esforços paralar a m;

O .-luain-

oem ov.en-teria sob sua exclusf-

l\)-

va responsabilidade ? comraro acerto, dada a visão cem-petente que possuem.

CONSULENTESSão as seguintes fumes que

visitaram o Posto D. N."Remington Rand S. A.'

-Ha:-. Rand S. A ". "Labora-torios Enila". "LaboratóriosLtttécia". "Dr Georges Ceri."General Eletric" ."Panam-bra S. A.". "Cobima S A."."C. K. Rosenthal Importa-çõ?s"'. Roberto Lobel. "ZenithRalio e Televisão". "Rafa?!Paci & Cia. Ltda", "D. P. Lo-cetto Importação e Exporta.ção". "Fábrica de MaterialElétrico Olosson". "Perfuma-ria Sandar S. A.". Perfuma-ria Ltda. e muitas outras queciaremos publicação a seguir.

A intimaçâo alunida indica o c:a » .•eve conhecimento e ciência o cont::o

micio de procedimento fisca..Quer isto dizer que. a par

na inúmacão nao poderá a entioaoe -v

ciualauer providência no sentico c;e .-.

íit-uacão perante o íisco se por ver.tu:;

as Ms, íiscais em vigor pois essa prov-s.presentaria a espontaneidade exigioa ;:.Hção de qualquer penalidade cominaca

' Acontece oue. os exames que precedi

co auto na representação exigem .empeoara seu término já que nao poce a .:=

Cer o tentoo necessário para conciui-:oshá prazo fixado em lei, para reanzacao ,

Dai surgir o fato que nos traz a; c

RIO DA NOITE. Ao que r.os parece. ;competentes conto a Diretoria tias Re:

por exemplo, podia nos auxiliar t-.-.nt..;-

precises para transmiti-los acs nossosoropósito «ir. oue nos colocamos c'com

as autoridades da Fszencia para qu---os sc-us. deveres fiscais com atenatme.-preceitos da justiça.

Sendo assim, encaramos a neoessid^nunciamento supsrior no senticio de :.•ecicio se o contribuinte oue t.a cí

pressa aa intimarão a que nos reíerinties*-arà em situação Ca redução cie cmqclo na muita qu.^ vier a ser imposta rsentacão que se ciiz. base uo processoa ser'instaurado posteriormente isto é. ,são cio exame considerado conto '.;:-.-. :..rtimento iisca! e na hipótese e bem cie \:acia falta ou insuficiência do impo.: .o

O DIÁRIO DA NOITE, atento aoborar com as autoridades do Minisíctvpossibilitar o fiel cumprimento das leis í:ta as suas colunas pa*a acolher as sol ¦to. como esta. do propósito firme cia D; '

nas Internas cie receber e atender sugesminá-las oom a elevação e patriotismonos nos entendimentos anteriormente .classes conservadoras.

A solução do assunto cie qu.-- t ataiv.Iho re:"' ". rrnercus^ão no Brasil int?:do as decisões a respeito.

ENa base "MAlves Cama

IMACINi

- I\tineesví0 caso rr

/^ interessa a \ Y/r ^^ |

I porque é feito para RU^ ¦ /jjg^ 2Q

O Servi o Nacional de EUu-cação Sanitária organizou umMuseu d; Cera. C"m 65<li peças,mostrando os malefícios pi--."u-zidos pela sifilis, moléstias ve-

rie um

volum?- d- obras '.'cnic-is c-.ns-iltuem, ainda, a bibliotec* do8NES. em parte adquiridas pr-lo próprio Serviço, enquanto ou-tros são decorrentes d- ittt.r-

mbio mantido com serviços*"..:'¦ :vreas e outras, alem oe um cambio mantido oom servii.f Museu Volante que vem sendo congenerss na America ao S

sy, \--'': exibido nas cidades do NoMss- 'Também tem >á\; recebida. \ ,i \ / X*~ •¦¦• \ '''¦¦ te. sempre desperuindo o maior colaboração da Alemanha, a::S. , \. '/'- W/l / 1

ínterêste. vés de publicações.v- "j>V

J^sYi f. O Serviço publica mensal-

i

MWv*4ofef^pOTa^uSaere...

mente a revista "Saudc-", com' unia tir.-.Bcm de Wi m:l exem-iplares- Nos próximos cias d: -tribuirá o "Almanaque i:: Sau-da", em edição de 16(1 milexímplares. e já distribuiu o li-vro "O ofidismo no Brasil'' cmed:c.o cie 14 mil exemplares.rapidamente esgoluda.

Uas 650 peças do Museu deCera foram retiradas várias eImportantes para forma.áo doMuseu Volante. O interesso

| despertado pelo Musi-u Volanteitem sido dos ma. res. Em Pt-' Jade-, como Recife c Mr.céio.

i afluência dos visüantes ftí: .UD",-|or a 3<i mi' nessons.'finalidade do sEnviro

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i Servi-o distribui c-rtaz-s elu-.irativts da ma'éria. além d?

; )i"!ecão de fitafs em escolas-'ábrfcsi. cor'". rr.õ'.s de prJ-ça púbica. Cerca d? doi5 mil

ital das Servidores doEstado, a segunda e.-sãc clíni-co-patológica :ie 1957. Na oca-sião. o cr. Henrique Vieira, pe-dia:ra d,, H.S.E.. relatará ca-so.v clinico- havidos naquelainstituição hospitalar, figuran-do, ainda, como patoicgisUi odr. Domingo- d? Paola.

Os organizadores des.sí reu-niáo de caráter cientifico são;s drs. Afon o Escosteguy cMario Fonseca.

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De acordo com a ttciir.er. .i-:ão do prrsi&"iir a ReatiB:. a.o Ministério da V.açfco vem :•'-mando uma série de provir:*»'-ch« r.o /entido rie ser escoa.-.»n saíra de arroz cio Rio Grani»do Sul. Cem o ínn de asen.-rív netesntlades do R:o rie Ja-teiro e São Paulo, os cariou fio\ij.1e e ia Costeira esiãn ca-zendo Brandes quantidades ou

rroz de- Porto Alcere e aa ri-irle rio Rio Grande. O na\.n"Camtei-ti" rhecou ontem a ei-"ace tio P.io Granir com wsn•d-';íliiío A V.ccão F,.ri-atara facilitar o transporte drriaci e vai trazer 64 mil saca*e ?rroz para Santos. O ua-Io "Carioca" chegará na ri:-

-a-íeira. dia 22 do Rio Grandn.-• trará 6i mil sacas de arroz^-a o R:o.

O na\io -Loid» Cuba", rpie:s:arã no dia 27 em Porto Ale-gr*, receber* 5 mil sacas ue..íroz naquela '»pi-.',l e 70 milno porto do Rio Granie pira: Rio de Jar.eiio.

Cc«i essas provir"ncias d-»•.fu.-tcrio ia Vlacâo está »s-ccrjirado o tbajlecimeato der.os para os eariceas e pauli'-a», ao m-»rr:o ifmpo em q::r te

f-?<-tí3ni a« íElias gaúchas da-(jueie cereal.

Prêmios para filmesnacionais

SAO PAULO 20 lAgea :aNacional) — Em solenidade p.n- '

, movida pela Secretaria cie Eou- 'cação e Cultura- realiza-se. r.o i

1 próximo dia 25. no auditório ciaRlblioteca Municipal, a soieni-Idade rie entrega dos prermns-Cidade de São Paulo" e "Mu-

i nicipalidade de São Paulo", aosí lécuicos artistas e produtoresIque foram contempladas ?e':is|*respe:tivas paiticipações em pj- ;jliculas ce cuir e longa mefa- :sem produzidas e apreser-a--•'as nesta Capital uo ano pas-tado.

Medico paraguaioestagiário nu Rio

P;r - ili :ta;h.. da RtparicSo'Sanitária Par.-anicricar.a. a Di-vls5o c: Prntição Sccia! doD pa.í.iment-; N-^cionai ca Cr;-ao. a. pr;rjo--cio::.i-j eo <lr. CisaCazal. méáicj par-ig::.ii.-i t boi-? sta diquela repsriiçio, es'*-gi.. cm dlversss obras d: as-MèucSa á CTMn.M cc Ri > de

Jarcir». r .mo Instituto ei? Pue-rkultura n Matír-iidai? je Ui-ranjtlras, o Instituo Fenur.-Cs F.i-.:::ra e cutr:-.

li "9 <^^^i%^ vil

'*i:'':'íWíí ¦ ¦Í>aÍ7»^i:.-'' ¦'¦-':''"ívvíi-í!. ¦ ^JlttJMwSfefÀv. ¦ «jÃÍií"'''

1 CKlllI eoNce,f PONTITS1 DURAS1 » TUDt

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BaVaViÉM¦ Rim 6if.fi

Pt*I Rui «i

CatãoBurnetKdel NevDiKJ FonimHélio TysJoão rie MelSandraKoreli FilhoKoberlo Rui.José FernanRenato rir (Masdai.i ria

OliveiraRicardo C.alcnnOuvinte DescniihwArr Vasconcellci'Anselmo nomimcíFernando l.nbnMilton SallesMaurício QuadnüFernando ri'Avl'iPaulo Raymundo.íurandir Chamu<«Kueenio Lyra Fito*Jorge Leão Tel\ "

Oswaldo M"acl<liní,rOziel PccaniiaSérgio PorloI.ucio RangelNestor de HollanMurilo NeryJorge VilarJ CasparyJeanette AdihPaulo OliveiraNelson BatintaRmter .llivriraHeitor Monix

MLtis dr uni milhão deestudantes receberammerenda escolar

A Sfpsiiitjnclèncis da Cini-pama Nscion»! de MerendaEscolir informa, em seu rela-tõr.o de 1955 que recsberimmerenda esc ciar r.o ar.o pasáv<lo. em todo o pais. 1.020.000estudantes de nível pr.már.o.Lidera as estatística: cie di-tri-buição do c.'1-p'.em.'n'o altmeü-t?r o Dl trito Federal com 250mil -?s:c'.ar;s atendida-, -caui-lao.i Ceará c-m 19a mil: aBíhla. cm 123 ml: P. Tijmmi-oo, so m:it n Val^ Aa»zfcico70 mií: Alarcas. 4a mil: MinasG:-a s F-ti-s-, t v.r-ú ?0 m.lr^rs: E— ..o 5 ato R'

Grr.r.í?-'anlrc. Rio Grr.n?» di Su! eG> á«. 25 mil cad?: Br-z' ¦*?. IOmü: e «i.::f com ;-t-is v-sr a-veí«i entie tr.il e dez mil estu-diatei.

para um encontro, terça-feira, às 22.ün com

OU O!

lENY EVEESOMile -1. oan«'

t P>

\nicrifa 1

4>. q.inipl'

palco auditório da Avenida Venezuelanoiavel cantora l>ra»ffeírn concederá umapi(an(e entrevista sobre sua atuação n,Norte e apresentará algumas das gravações Seita*n Orquestra de Neal Heíti para a gravadora

"COR*

Summertime! (slousie! Tenderly! St. Louis Blue! Stay in myA'rç»op rhe ciock! Jezxebel! Kisses! Autumn! Autumn concf

A.ssaitltã ás 22.05 na

TÜPnADIOm* tf

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mmi!ii^W^"'l-MãW-:yMMMWÊ 1.» SECAO DIAUIO DA NOITE - Segunda-feira, 21 de Janeiro de 1957 TAGINA lt

CEMITÉRIO DE NAVIOS..-;/¦ m '

'"MmmmWÊÈ * ' IfllLIlULll yiíyiía^ww 11W BwBÈíBBi

São onze vaporos, barcos outrora luxuosos como o Almirante jaceguai e o"Pedro I", ex-orgulho do Lóide — 40 mil toneladas apodrecendo sem ne-

nhum aproveitamento — Um bom negócio num ferro-velho, apesar da des-

valorização da moeda - Comprar navios não basta, o principal e a sua con-

servacão - Navio é como gente: nasce, cresce e morre, deixando saudades

Imirunle Jaceguai' e o "D. Pedro I", tiveram os sem! glória, transportando figuras proeminentes da vida'

brasileira. Júlio Prestes, ao ser eleito presidente üulíico, fez iua viagem aos Estados Unidos, a bordo doguaí". O "Pedro I" serviu de presidio, no Estado Novo,io transporte de guerra, levando ri fíaíia diversos con-[tes da FEB. Hoje, apesar de velhos e gastos, valemde nove milhões de cruzeiros. E o governo nem liga...

Texto e fofos de NATALICIO NORBERTO

«'$:$:-&;%':^ '''¦': .¦¦"'.'" '

^¦ÚiWèyyÊf-M'' .:¦.¦¦'¦¦¦-¦¦¦¦¦::¦ ¦.,:;:.,:.¦...ftsPPs#|ÍIÍ! ¦-;-

¦se "Moraes Rego", da Marinha de Guerra, o ministro\camara passa revista. Transitou pelo "cemitério". Foi

inaugurar outros barcos.

Vários refugiados húngaros — da leva que chegou recente-mente ao Brasil fugindo da tirania russa - f «iram adm.ra.IoH

quando uma manhã destas, ao serem conduzidos pela baia de

Guanabara transitaram pelo chamado cemitério de navios do

tolde "I'or que não os consertam ou vendem? — quiseramsilipr "Esses navios representam dinheiro .

Realmente "Esses navios representam dinheiro" Mas o

Krasil 00 inépcia de certas administrações do passado desde

nu perdeu a fiderança dos transportes marítimos na America

do Sul para a Argentina, não mais quis saber do assunto Ln-mmnln isso prossegue o crime dos poderes públicos contra a

ZsaUou mereaX em particular a do Loide Brasileiro, re-

'"ÍLV^vCjo^s^c., Barcos outrora luxuosos como., íi«í«,nt.laeecuai" orgulho do Loide - agora aposentados

! morto^recolhidosao cemitério. Durante mais de 50 anos eles

pws"ram InXiw» serviços ao país. Do Chui ao Amazonas

e Té n™ estrangeiro para onde levaram os nossos produtos.Agnra são verdadeiros fantasmas do mar.

TRINTA E QUATROMILHÕES DE CRUZEIROS

EM FERRO VELHO

São 34 milhões <U- cru/i-ii -•.em ferro velho representadospelos "Almirante Jaceguai^"Pedro I"- "Murtinho", "Uni"'"Três de Outubro"'. "Meariai"'-"Mandu", "Juazeiro". "Jaboa-trio", "Gu-araloide". "Curitiba"e miiitos outros — que talvezinste momento já estejam acaminho do fim.

Para o simples calculador, nsnavios do Loide jogados

"ao

léu" no fuiulo cia baía de Gua-nab-.-ira representam 40.182 to-neliiclas brutas, que. se vendi-das no ferro velho, se trans-formariam em nada monos rle33 milhões. 313 mil e 499 cru-ztlros. O "Almirante Jaceguni".por exeOTlo, foi comprado peloLoide em 192G por 1.479.480,50cie cruzeiros, c deverá ser ven-ciiri.i por cinco milhões, o quena verdade é um bom negócio.Outro grande navio-fantasmacuias máquinas estão apodre-ceiulo é o "Pedro I". Dos ma.sluxuosos e confortáveis quetransportavam p a s s a g e iros,também foi adquirido pelo Loi-de em 1926 Por mais rle dol.s

;iNAÇÃO DE UM MARIDO CIUMENTOincwimii i« >

Nu minha ausência. Marte, auxiliada pelo amante,vaziou meu apartamentoio muda de figura na versão da mulher e do amigo que a ajudou

¦,'t C-V" '*

jtá'4¥"vM{^"""' - <'v-<-í íbÉ

Ao longe, abandonados, os navios parecem fantasmas. Eiso -Jaceguai" vhto do outro angulo: ademaâo, a chammú

retorcida e ferrugem por toda parle.

milhões e meio. Hoje, êle valecinco milhões. 346 mil e 400 cru-zciros; outro bom negócio, ape-sar da desvalorização da moeda.

COMPRAR NAVIOSNAO BASTA

Mas enquanto esses naviosapodrecem e n governo ao ln-vés de promover as suas ven-cias adquire novos barcos es-casseando ainda mais as nossasminguadas divisas, ninguémpensa no principal, que é a suaconservação. Pais imenso, commilhares e milhares de quilo-metros de costa marítima, oBrasil deveria possuir estaleirosue reparos em diversos portos,evitando que os navios que de-les precisam tenham de deman-dar o Rio de Janeiro, às vezespara simples consertos e agra-vmido o defeito. E' de umtriste simplisnío pensar que.comprando apenas navios, opais terá resolvido a sua gran-de crise assinalada nos trans-portes marítimos. O principalestá na conservação, dentro do\elho a.xioma de que quemadquire de qualquer modo umncoisa somente possui essa coi-sa quando dispõe de elementosou desenvolve uma a<:ão nosentido de conservá-la. Os na-vios precisam de cuidados cons-tantes. de reparos repetidos, quelhes garantam o regular fim-cionamento e evitam maioresconsertos eu paradas comple-Ias. Todos esses navios que aíestão, jo.eados no cemitério dabaia dp Guanabara- foram viti-mas dessa incúria primária.Por falta de conservação ade-quadii ficaram reduzidos a ler-ro velho. E' um exemplo a evl-

''¦* ^*y"°V-'-' j-.v '*«**? ¦*,.*. i.<yy'.-'.-;.-*?J. fC ,v ÉHf

¦¦'¦¦'¦¦•¦'¦'¦' *Wp» A^C. T6***»^ -Mfc- vltW l^-"'"^*''- :< •"¦" ""¦ '¦ '"" "i3^í

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as

A¥. RIO BRANCO. 125

lar. E só quem por ali transi- ,t.i e compreende o estado emciui- os mesmos se encontram cpar que motivo poderá dar va-lor à oportuna declaração dnqueles húngaros, que não é menos que a verdade: "Por quvnão os vendem. Esses navio.,representam dinheiro!"

^ííííí.;í.;1©F€|SCALIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

.jde sempre termine pornmpensada. Se, por

M, Pierre Monin teveJéza de se tornar aman-Eicantadora. sra. Marti-¦Uaiito esta ultima jáIa a seu marido, êle eer-

teria sofrido alguma{judicial. Ao passo que,

x.ir de ser, para a lin-na, um amigo — e mais

_ que isto — conseguiuftsua reputação de pessoa

não obstante a ima-J de um esposo despeita-aumento.J-nSo l'"i por cumplicicUi-|dultério. mas por recep-

Ue o sr. Monin foi cha-Knte o juiz, em coiiiC-lia de uma queixa do ma-

i.Martine. Este, relojoei-profií.são, viveu a horaamátic.i de sua vida

Dentaduras0DERNAS

Bitnii di:stakio f.miCERTOS M HOH/I 1

ri!S MÕVEI8, DENTA- SiIAS KM SUPOL1D-D £Tudo kapido * i

UrflCÁ DENTÁRIA .

mericanAI llll N ISIIIOKO 1Kiti.lliti B M0>1< l« ' MS i¦ Pu tia BandririH HíOtíOCl" Ut>l>(j " ' 9iL,T.s"l°r'.':i.."l'-]0,\ . ..:

quando, ao regressar ao lar,com um molho cie flores paraa esposa, encontrou a porta ar-rombada e a casa vazia.

DESGOSTOAproveitando minha au-

sêneia — explica éle ao juiz —Martine, auxiliada pelo aman-te. esvaziou o apartamento...

E pronunciando estas pala-vras, o marido aponta para oacusado, que sacode a cabeça elevanta os braços, enquantoprossegue explicando:

Eles arrombaram a portae carregaram os móveis como;e fosse a mudança mais nor-mal do mundo...

Meu cliente teve tamanhodesgosto, que durante muitotempo não ousou entrar em suacasa — afirma o advogado. —Todas as noites, depois do tra-lialho, tinha de ir dormir emcasa de parentes.E' claro — intervém asra. Martine — o apartamentoestava cm meu nome. Ele r.ãomorava em sua própria ca-sa...

O presidente manda saira sra. Martine que não deveria

! achar-se na sala, visto não seri mais do que testemunha. Nãohá delito de roubo entre còn-

Ijuges.- — Eles carregaram tudo —' prossegue o sr. Martine. — Ageladeira, minhas camisas eum anel de ouro com brllhun-tes...

O acusado protesta:Em primeiro lugar, jamais

fui o amante da senhora, nemantes nem depois de tudo isto.

' Não passava de amigo. Co-;ihecl-a seis anos antes de seu

, casamento, que não chegou ai durar dez meses. Naquele dia,| ela velo me pedir ajuda. Tino

lha podia negar. Tratava-sede retirar um pequeno moveic dois pacotes. Tudo estava jáno patamar. Observei que aporta se achava aberta e quehavia cal no soalho. Mas r.ãodei maior importância. Kmbaixo, aliás, um policia pediu

explicações á senhora Mar-tine. Quando esta lhe mostrouos documentos e o recibo doaluguel, não insistiu mais. Co-mo. nessas condições, podei iaeu ser réu de algum crime V

Entretanto, esse.s moveisc a roupa e tudo mais? — ita-daga o juiz. — Não foram de-positados em sua casa?

Apenas uma noite, no cor-redor. A sra. Martine voltema procurá-los no dia seguinte,e não sei o que fez com aquilo.

ARGUMENTOSA esposa fujona vem depor.

Eu fui quem arrombou aporta — assevera a franzinamulher. — Não era tão sólidaassim. Uma boa pancada como ombro foi bastante. Eu es-tava em minha casa. Era "mi-nha" porta. Aliás, tudo o qusrecuperei pertencia-me.

Inclusive as camisas dohomem?

isso é mentira. Não to-epiei nelas. Meu marido dizisso para se vingar...

E o anel?Foi presente dele anlis

do casamento... Não sei poreme razão ia deivar.

Depois de uma observaçãoinócua de M. Monin, prosse-gue a. enjoada esposa:

Eu fui embora carregandoo que me pertencia. Era meudireito. Não podia mais vivercom meu marido. A existênciacom ele era intolerável. Vol-tava tarde n casa e jamais medava dinheiro. Não agüentavamais. Peguei meus trastes evendi-os por 22.000 francos afim cie pagar as dividas queme obrigou a fazer. E acusao sr. Monin apenas para sevingar de mim. Quer atingir-me através dele...

Ante a eloqüência e a vera-ridade aparente das palavrasda sra. Martine. o juiz nãotem dúvidas c absolve o acusa-do. que, não obstante, não cjii-segue ocultar profunda salis-facão.

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PBA1A immiTS" ANTI-HI

rsavapci "líimiaiii *

P" de tudo -AP.DF nao

U

Um grande comerciante — o Russo — é o dono ....

faz nada - Uma praia que está sempra suja - O no que so traz .mund.cies

_ Venda de micrófcros em forma liquida

IP : .-¦¦ If- l w4mWÊrf #tp / f .-;• '..,J|É

Al ISr.í 0 PEH/GO — caíra:, aicccvi e "5anc-.v:cm=

c vendo, Hic:%:r.e -'. ç-s nunca fie

j %p Wwflm. tffaffi'f ¦.¦¦¦/•'¦>¦ %,

Quando chega o verão, a praia do Flamengo é invadi

da por banhistas que pretendem evitar o calor, por mo

mentos tomando banho de mar. Junto tom cies. afiuem'camelôts". moscas, mosquitos e vermes de toda espécie:

c essa praia se transforma num iocal perigoso, um verda-

deiro atentado à saúdeOs "camelôts" tèm papel preponderante na vida des

;a pequena sapucaia que é a praia do Flamengo: com ta

liuleiros. cabines, cercados que mais parecem galinheiros e

barracos, desempenham as mais diferentes atividades, su.'imdo e entulhando o local.

Nunca a Prefeitura fez nada contra isto Deparlamen-to de Higiene. Departamento de Limpeza Urbana, Depar•amento de Turismo. Serviço de Fiscalização — a Prefei.

lura inteira perece desconhecer todas essas irregulandades. EXPLORAÇÃO

Em regime de monopólio, explorando o comércio, uniidividuo conhecido por

"Russo" é o chefe de todos oscamelôts". O negócio é tão bom que esse "eamelof" che

abandonou para sempre a sua profissão anterior: èle•ra motorista de lotação

O comércio abrange todos os ramos: há venda de san.lnich.es, refrescos, melancia, banana, abacaxi e muitos ouiros alimentos. Há também o aluguel de boias e de cabi-nes para trocar de roupa Agora, há uma outra moelalida.>e cie negócio: um cercado de sarrafos. onde. mediante ?.!-:ins trocados-, os banhistas podem guardar as roupas.

Tudo isso na praia F. tudo isso é do "Russo".

FALTA Df ESPAÇO •—

¦ ESTRANHA REAÇÃO DE UM VIZINHO:

«SE TOCARES NA TEU £' QUE V Ti MA Ti

mÍÊi'1

O sr Po

loura vesíida d, verde, "pivô t" de uma desavença entre0tJ

noturno e o homem que trabalhava de d.a 1-- ,---„¦.. t n.tuto Niédico-Lc?;!. o outro |

'.'-.xMio; o hão v de t-u

# 'ri

J^ÍCÜ ¦-.iy'&-?ATÍd?'*-\:

m-m~"•^1-íês^í.vír

t- h-.mem cie dia. Amos. iiuram-o ouarto ftndar ao mesmo ta.-

ficio ce um bairro cpe. 2.--a ce

Bc^-eviüe-O primeiro, tvdas as n"-'--'l

r-a ¦..tav?. briclâia .0

loura o baneia. O seçu-o. :>-

:-o t.ibuna! co Júri.\ía:. por felicidade, ambos

ficaram apenas ri2.s ameaçasòe motte deiíto puramente co--diciotwi que os levou, porem.3-t€ <j yi.z. Um sábado- seçuu-do s cie hábito. - -

:;' 1 íio OUtrO. Z'-0 0&~r.'-> O0£

mí m

Qvterr.

juiz - veõr

o publico, a .Ebeiiva os oih

dominsao ca co.t. uma rema.

-.' £ é'II1ic um

-¦:'^-''.

¦ -AÍÍvS-».-

MEAÇASflli

mUitiei aon

UM GALINHEIRO — E' essim que o "nus:o" explora as

necessidodes dos bcnítislcs. Toma cesse de um pedaçoce praia, cüo não é c'é.'c-. V~r.6e "cacnorro

quenfe'', re-

;.-es:o de cicrax.' espremido se-; as mãos. aiuça colas.

sí com o vizinho, seu amante.Na n".25ma noite, por sua vez.Bviará armou-se oe unia arcai-ca sarrucha e. coni a certezsce aterrorizar o outro, sursia r.o

r>.:0 riso" _Faç:'. o ÍJvor UjV^ v'-;-

Si na o magistrado. — -\ l;:';'r.~: que o ministério r.'iD;::iaã3 considere o caso corr.3 s?u-do d? adulti-rio.

_ Hemnre fui correto com astnhíra - prr/.5s:a Briar;- . _

Correto? Que ê oue :u is-íszer todas ás noites ern m nha

= :i

I para

=3? Quírí^ HS,=:? _ exclama

o fav

ir,

?.m. E-" comum

aia aerrilhão 1Batr1'

CAB1NEVOLANTE — í:s aí urre: inivoçôo do "flusso".

A praia esta e.h^lr; de cabines. São do pano e se tornam

transparentes guando o so/ esta /orle. T. atrai, na amu

Tcáa, há sempre genfe, debruçada, apreciando o nane

Q icndo faz calor, vem mui-.i ec-ntj de mu.-.o lon;c paratomar banho de mar. O -sps-co c-.T.-.ca a faltar e muitosbanhistas não podem descer àp:;-.:a. sc-m se jogar

'.ogj náauat lá ficar.

E é nesíes dias que os "ca-rr.'.r.s", ir:?.:?, gcs-.am de ira-baihar, porque vendem muito.E '¦ ei.-.ão que qualquer pessoasente quanto é escasso o e.:?a-Çn nG:£â pi'?, .ã .

V- *•'.£¦; 23 ac£S£c r, *.srr..'.-ih-do mar. tudo fica obstruído pe.;rs "camelôts' . Uni cio; :r.e-lhores métodos. u;:!'.zacO:-. porasses comerciantes marçir.aís. éé.i'.-: ficar no caminho e '-:r'-

pe-iir a passagem, de iíi modor,;-¦ o- frecues;^ srjax foiça-ri-.- a ver as mercador;?; crr.cir voncadf. át. comp:á-ias.

FALIA DL HIGILNL

E a paia do Flamengo t;.-.a das mais imundas.

Saem os banhistas • os :'ca-

r.elots" vã* dormir. Cisca? defnr.a-. restos de comida, peda-c-.e Cf p3.pcl detritos dí ".òda

.-•••--: é o oue fica. A Limpeza,

üroana nao vai limpar a praia.ciNo d:a seguinte, voitam o:

banhistas e "camelôts". e cj !o.cal e.-:'á cheio cie moscas. mos_ciuitoa c- vermes. Paia compie-car a desgraça, um rio imun-do deságua bem no meio iiapraia: èle- é sujo e traz muitosdetritos orgânicos c.t. suaságuas.

Higienicamente. é um ific'-go tomar banho de mar nwpte.ia praia.

QUADRA DE VOLF.I

Para completa: 0 probiecnacia falta cie espaço, apareceuuma rede cie \o'ci Os .-alva-vidas, cio turno da manhã, fo-ram alguns dos idealizadores dovoiei. Para que 12 pessoas sedivirtam, fica impedido o on-nho cie so! de- centenas de ou-

o.s salva-vidas cia manhã es-cuecem a sua obrigação depermanecerem vigilantes, peja !-.-.da dos banhistas incautos.Vão todos para o jogo ds vo-•ei. Quem não jouber nadarqiip se arranie. Que fiou cir.casa e tome banho de ch"vel.

OS SUBTERRÂNEOS DO VATICANOanaescesa

-*'•; SR'

y^YT' ¦¦-— -.r.wjar<-'A3fcC&. --

fisJ, SL J?líeUm ti.' ^-«í »¦*»-¦ B«*ã

C SI H Ça.

po

iiIr**-

COMO FUNCIONA A GUARDA SUÍÇA COM SE

', lg HK I r-Sfíít

OFICIAIS E ALAEARDEIROS e>

Nenhuma cidade im mundo tem. comn Roma. a-peclos tu"

bruscamente diferentes: em cada esquina, abre-se uma nova perv

peciiva. fixando uma época diferente Quando se va. do centro

da rUir.de à colina do Vaticano. pa«ia-se pelo Fo.iim K-jwiio,

centrei elo anti',-o Império des ( esares euja> mina- lembramos tempos anteriores a Cri-to. Poucos pas.o, além- cMamos na

Via Varionrle. muito moderna, que -e- pode comparar a Qmnt.i

Avenida'de Nova Vork ou aos grandes "boulevards de Pari*

\|. minuto'- a pó", já estamos diante da-= poria» 'I" Estado

do"\>UcTio"que f.«s transportam á Idade Média e aos tempo

maravilho-os cia Iten.-.seença E--, impressão e confirmada peuicos. em seus uniformes coloridos daqupla epot.;.

;.'c: c, • svC innpo cs sulcos eram contratados rum-.caracterizando-se srmpre pela -u-católicos suirns:

mercenirios por vírios pulseilealdade e sua coragem.

I l I lOS IlFiKOICOS

n>, ::nico cessas que1 76 m

Cl.u.:

Onde quer que seja.SU2Prefeiçãofica sempre

toda. deíevder.cio asrios ataques da muitidreciáa, per ocasião ds

cessar:baixi¦:.' 'C

^k \ a ?/ completa i^| h

y /^\Sa saudável ^^_-^%^yr^

om ;.'os me. D:pnis c.

-o. o guarda3 d- salàn-j

o fim de 30 a

400Gl

: moo

:iÇCí

Pana Juh II. De -00 no ne sfomente 22 íicar.>m viv:;-- nãopuderam superar o ir.inuera muitas vezes superior mascom o seu sacrifício- deramtempo ao papa de .se refugiar :.oCusteio .S-anto An.el--, Vinte tum a os depois a guarda era -r-

ganizadi e cm rtc npensa rece-beu liUmertso.; pr.viie;.-s. exer-ceiiao até hoje ,,; funções deBUaráa pessoal do Papa e cocar-regaria da defesa co Vaticano.

Quando teda a Su;ça cra caio-lica. o.s guaraas eram recrutadosnos 22 Cantões. E depois, quandodominou na nmioria d..s Can-

| toes a doutrina cie Lutert e Ca!-¦ vi-so .somente quatro deles per-

inaneceram fieis fé católica;Schwitz Uri. L-ucena e Unter-walde», os quais mantiveram oprivilegio de for: ecer recrutasá guarda suica-

CONDIÇÕES DE INGRESSO1. VANTAGENS

Atualmente, a guarde, -uíçacompòe-.se de 1 coronel. 1 te-nents-coronel. 1 major. 3 eapi-tá::-. 1 capelão e 105 alabardut-rcs. Meiam num quartel mui-to confortável, rewbem v.ilá-rios avantujados e tem fériasuma vez por alin. h- urdenssão dadas em idioma alemão.Para ;e torna;- membro c;aguarda do Vaticano, e r.ect-ssá-rio: nunca ter sido condenadopeb Jusci' ..: poluir boa jaucíjser solteiro; t?r meno- cíu; 25anes se idade e ter, no iTitni-

de Ram;s o= recrutas \:-.i--\v. ojuramínto de f i d e 1 i e! a á e acPapa e, ne-s-a ocasião, juramdefender a pess.-a do Pap.i me.-mo cci.n ;;aci-:í:e:j ca própri.i

ONZE .Mil, SALAS

H-.t-tõ >ío apenas rie;- í*pec-tos interessantes da v.da d'.'Vaticano. Em onze mii saia;que constituem o Palácio dosPapas, acham.se os aparta,mentos do Santa padre, as sa-Ias de recepção, os escritóriosdas várias secretarias e Con-givgações e os fámoso.s museu--que- contêm verdadeiras jóiasde arte dos séculos pacsados (lembranças históricas cie error,me vVor. O complemento dosmu.eus é a biblioteca do Va-ticano. uma das mais r:cas dc>mundo iin tudo que concerne à:fri:ç'iáo- verdadeiro tesouro deincunabulos. pergaminhos, etc.

para visitar o Vaticano comatenção e inteligência, são ne-ces.sários pelo me-nos 5 diasMas, para conhecer todos ostesouros de arte e cs documen.tos das várias épocas, são ne-ce.ssêrios meses ou anos. Cada"vi qu.' se volta a esse Estadopequeníssimo, sempre se er.con--.ram aspecto» e celsas novas.

Como todo Estado moderno,o Vaticano possui sua estação:ádio_emissora. sua rede tele.fóníca P uma estação de estra.ria de ferro.

iluminação exíernaeil

para os Parques Proki

A íamosa Basílica de Sco Pedro, em Roma cá:, será da AvítilDemocrático: ;-:ri!Amorin:.

De acordo : Aorçado em ... .::.';,f

**õe- derrim todosie iluminaietário Pr.ompreendetistalaçãoreto armahaves p.-.ralaçáo áe

QtCr?" 460 Oi

A Guardo Suica co Vaticano

• i-

Cloio1 Onde você come é pre-blerno seu... Mc: oe uma coisa

esteja ceno. seu lanche, seu

olmòço ou seu jantar ficammuito mes nutritivos 19 «ãoenriauecido: De^a sobítancios-JMQljoie' oa Èrahn-.a. Devido

seu baixo teor alcoólico e seu

sabor levemente oaoeicodo,

Maizbiei do Brahma é o deli-

ciosa ceivejo preto que o fami-

lia brasileifanâodispenso. Pata

completor as refeições, beba a

saboroso Molzbiei do Brahma'

?%ínk I M I II Wn 1 i I mm %mm II 4 11 I I fl Comitiva dos Diários 1»oci;iiI''« f-. ~

teWllte*y #« WTO v& wia^QB«w« conlieciT problemas da peruaria I *"

% | %m flonlc<T-!i ' % *^ÊFnu» ? *' -X ét __Os

-'Diários Aisiciados" es- peguei: i : groni

i.íi i... ticouio et C'i cii^muí HèJtM* Vj|| JÈr .iaiiH--"''''-'íSSC-8?»^ °f Campinas a comitiva" irá dução. O- i

nío dos agricultores flamengos Ireram aJte-.sçcVs <j""? J [{ B^ffsoube tirar ce um serrado m'.- cor cento de '" \''M jl W;!''

rrjça oe iao rcaro pcis do território paitista. Ern :---.;.:.•- ' . U f,

^^^R^^*"" '52/ S£ A QUESTÃO £ DE GÓSTQ PKEF5RA SEMPRE ~^ j | I

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ilUIlfylJFora de forma, o cam-

peão húngaro não resis-tiu á fibra mbro-negra.— Na 2;l página: a bis-tória completa dos (5x4

do Maracanã.

¦ --Sm :íálÍlÉllllÍ

* ¦ Vi; v ¦'

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ilir.iUlWtZWttaZ££S:3Ui Fj>JJXZXZ7*\XiK.'*.l*.^V3XUZX&2;r^cKg^^

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¦ ¦' ?m$&t ¦ - »* I jHHP^^M^f^MSMMBiaBMHiiml^^ Mwmmr >ri^

Náo foram íe- |gs, lizes cs brasi- ^leiros, apesar f

de correrem pbem (Repor- fãtagem com- -^pleta na 6a ;'

: página) z;.~illlllllililillillilllilllllltílli

&;¦<¦%

O presidente IK vibrou com a brilhante vitória do Flamengo s

mWMSBBTJii^s^x-xrscrr.rr^

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^Ãâ8Í^Tft ííVo uma oiuaçâo de autémic0S A-SaNiáW â W craque iníemaciona/, na ompoi-

[ódio peleja de sábado. Aí está em expressivo fia-

iranle coihido Jogo após a sensacional vitória rubro-leorc, o grande atacante que /oi uma das principaisímãs íiüiizaáas. conlra os húngaros, pelo vibranlouadro carioca. Ao alto, a equipe do Honvcd, formada

Maracanã, momenfos aníes de sofrer a inesperadaderrota pela coniagem 'bem kúnqarai de 6x4.

Vacilante na fase ini-ciai, desembaraçou-S'jbrilhantemente o qua-dro metropolitano naetapa complementar(Na foto ao lado, umçôl de Vavá — Repor-

tagem na .Ia página.

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.'.-..--...3 oj baianos, em Befo Horiionte, poi 4x3. es mineiros consegniram dassS-íicerse para enfrentar os cariocas. Hecor(agrem na íerceíra pagine. Fofos Meridiona?'

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T. i.

PAGINA 2

HUNGÂRO NÂONO VESTIÁRIO MACIAR:

S 6™ %£ 3 * as adverterá ser bem

Não podia ser outro e clima•. ivido no vestiário do Ho: -

ved! surpresa, de mistura cmlev: aborrecimento.

Sê'houve falta dc Intérpre-tes>ho reduto magiar. nem noruso se deixava de ver que"ada expressão era de ir.ia":^-feita compreensão

Notava-se na fisionarma

dos presente: uma incontiòavontade cie querer alimentar acuriosidade natural de quemesperai'?, assistir no Maraca-nã a um espetáculo de deu-ses e, em menos de 30 minj-tos, via cair por terra toda

; í

;:ma rósea expectativa ae ano-a fio..,

Na falta de uma pessoa quedirigisse aos corados deíen-•oreí da jaqueta magiar umaperguntinha que fosse — umperguntava ao outro em por-tuguês mesmo. Os hunsr 33só o que faziam era olhar in-diferentes acompanhando amímica, â: vezes, dos mus"gozadores" e. enfim, baixar,do a cabeça, como que ente::dendo o significado dos sor-risos e a zombaria dos. auto-:e;.

Imperturbáveis no seu de:-

2.* Çf?ftr.•¦'¦''y -—¦

DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 21 de Janeiro de 1957 ____- —^ fM|"desculpa derrotaTívflamengo JOGOU DEMAIS E vencei I

Muita mímica, muitos gozadores e poucas palavras entre os ven-

cidos — Só o Flamengo foi o responsável pelo destino do match

Reconhecimento à falta de preparo físico dos vencidos

,TROCAM-SE MÓVEIS-,Acataram 05 «in moveu velhoi an troca dot ooüoj novos.Terooi grande variedade de dormitórios, tala» de jantar c peçasdisa^as para pronta entrega. Executamos também, «ob enco-meada, móveis de qualquer atilo. Pagamento iirper-facilliu-do com a tua mobília como tatrada.

MOVEIS GLOBORUA PO CATETE, 137

com calma (a mesma de den.rodo gramado), a passos mm-dos. fixando apenas o clifco— lá se iam '.odes para cschuveiros.

A liberdade co; fotografo'!.diferente do repórteres e re-catores. não tinha limites.Mas, a maioria, como ja é ca;-•ume nesta temporada- pro-curava focalizar gestos e mo-".irr.cn.to; do capitão do qua-dro sem duvida, uma piasprincipais atrações, a vedetada equipe campeã do futeoolhúngaro

Puskas, aliás, na única :n-casacão que lhe fora feita,por um patrício ah presentee, por acaso, prontíficando-sea lhe 'alar no memento- ve-servava-se n.a resposta:

— O Flamengo ultrapassouo que dele se poãia esperar.Jogou demais.

Outro cochicho e de novouma explicação em porttt-gués:

Continua na 4.c páq, lelra A

O PRIMEIRO GOL DO FLAMENGO. MARCADO ?0 R MOAC.R. EMENDANDO UM REBOTE NA TRAVE

ítoria agm@ ft w FlamejÇEmbc

com

ido CRU(tal ccí[viam '

AUer deitra o I

ma¦¦««•^¦"¦•"¦¦¦^^•í"

Sobre um Honved Fora de Fór0 DESFALCADO TIME RUBRONEGRO DEU EXCELENTE DEMONSTRAÇÃO DE CLASSE - DECEPCKRAM OS HÚNGAROS - 6x4 0 ESCORE - AVISO? HÃO É ESSE 0 VERDADEIRO HONVED - P©RE Ml

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Laboratórios Silva Braujo-Roussel s.n.

BVISOPartiripamtte'*aTClasse Médica, aos nossos clientes eamigos em gerai, que a Sede Social, a Fábrica e aFilial destes Laboratórios, nesta cidade, situadas, res-pectivamente, à Avenida Beira Mar, 262 - 6.° andar,Rua Ana Néri, 1368 e Rua Primeiro de Março. 4 e 6,estarão fechadas no período compreendido entre 18 deFevereiro e 17 de Março de 1957, para concessão deíérias coletivas aos nossos funcionários. Permanecerá,entretanto, na Filial á Rua Primeiro de Março. 6-1.°andar, um plantão para atender aos pedidos de amos-trás dos Srs. Mé&cg$, ate.ndendo-se também pelo te-leíone 43^ü54ft,^ "z

Em futebol o muito esperado ounca acontece. O jogo cie.-abado, da estréia do Honved, não fugiu a regra. Foi o

encontro mais falado dos últimos tempo-, P-ara realizá-io,o Flamengo investiu contra entidades e leis, certo de que es-taria promovei;cio o íóbq do aso. valendo :oc'o.s os saerifleics.E quando acaba, tòaa aquela expectativa, , caba dando >*mnada Porque, na verdade, quem foi ver Puskas. Bczsich. Koc-sis. acabou mesmo vendo Evaristo, Moaclr. Paulinho. Pavão.etc. etc.

Grande foi a decepção dos qut conheciam de nome r.Honved. Não menor, porém. fo. a daqueie.s que já tinhamtido cor.íato pessoa: com o famoso quadro húngaro. Nunca,un.s e outros poderiam esperar uma exibição tão traça, lãodescolorida dos notáveis craques magiares.

FORA BE FORMAO que- se viu ioi um Honved inteiramente fora de forma.

Seus jogadores gordos, lerdos, sem velocidade e Pu" fim atedesinteressados, deixaram-se envolver peloj. adversários quesentindo-se superiores foram tomados cie aiforia acabr.viopor dominar inteiramente a partida chegando ao luxo debailar o rival e não se preocupar com o aumento da co.iw-gem. Seis gols fez o Flamengo, mas se quisesse poderia lerlevado o seu placar a números bem maiores.

Aconteceu assim o inesperado: quem brilhou, quem mes-trou ciasse e '-Uenio, quem exibiu ao imer.se público um fu-tebol de reis. foi o quadro brasileiro, dono por completo doe-petáculo.

Jogadas dc- mestre eonmeu o Flamengo i.o decorrer oo"match". Dribles, rechacos, antecipações c- alguns cies s":ssol? — o quinto foi um espetáculo — deram ao público a be-leza de jogadas que êle esperava encontrar i,os húngaro^ doHonved.

DEVE MELHORARNão vamos, contudo, precipitar conci.i-ó:: Seria mesmo

absurdo apontar o Honved como um quadra de categoria se-

cundiiria. Cremos inclusive que se não fosse tão grande aexpectativa pelo jogo. o quadro magia;- teria deixado umaimpressão bem mais favorável. Um time de tal fama e comas façanhas que todes conhecemos, não pode ser aquilo quese viu na noite de sábado. Os húngaros, pelas circunstâncias

que envolvei essa temporada que era reaiizam e -jue ;i :iestende por cerca de três me.-es, imo es;s'. ,- . ;:.,jnormal. Técnica e sobretudo fisicamente r.p-.es-ee das condições necessárias à pr.-Uíca tis futeboi C.-içjí

(ílont na t* p.ts — l.ptri [

PRIMEIRO 1)0 FLAMENGO — Moaclr — tina falta co-brada por Paulinho que Cracsls defendeu c largou Moaclrenlroii e marcou

SECUNDO DO FLAMENGO - Hesu-iqr.e - Moacir er.-volvo a defesa húngara e cia a Henrique que atua ltvre erasteiro.

TERCEIRO DO FLAMENGO — Evaristo — Tomando abola do zagueiro Racuezi e depois de aplicar- lie um drible.Evaristo chuta á vontade e mana.

i o

PRIMEIRO DO HONVED — Szuzz i — Aproveitando-sede uma Indecisão da deí«a cio Flamengo o centro-avarecebe dc Puskas c- atira, ei: psrlo, psío i-ii .

QUARTO DO FLAMENGO — Paulinho — Dida avam.abate o goleiro c í calçado IVu.iltc que Pauliriliu c bra e marca

QUINTO DO FLAMENGO - D::a - Evase e di cie calcanhar a Dlcia, enganando íóiia a ..gara. O me:.i atira à vontade.

SEGUNDO DO HONVED — Bud.ii — Pavão '.para Ari. mas este demora-se a sair do arco. ft atira ás redes.

SEXTO DO FLAMENGO — Evaristo - Depv.'<r:as vez?s, Paulinho passa a Evaristo que crioiasário e atira para marcar

TERCEIRO DO HONVED — Pu kas — N'o laida. Bundal bate Edson e dá longo a Pu -kas L-ucir. vencendo Ari.

QUARTO DO HONVED - PVSkas — Uma rBv.iai é contida com i.iltu de Pavão. O arbitro a.Puskns bate :,o canto.

nl.i rleiu:itr.i Boii

. r ri.i j.u li u 1,1 i«

,<-».ir--rei"-rna«—. TOMOU PORQUE

Éicujíi e:Bâffadaífses me

llvant-agtque osy assimí>por •'

por ' 'fgo de)le houiKchulcsese quc|pela f.Ktiveini|e.speii;iR porquef Denho.f ses. NHida d("mais '•' con-<v\; tendo

quão.'acon-r

1' Vi^(dadr i\ dois :I volt i) sário.¦ do ou1fiei riu

entro :I dio. < '

i Eíli ';í foV pfboit! -

jtanc ¦-fmais 'It.ir. Tíqte :íenre"'.jlndipp[ se, o ¦

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IXINlII |*;;.:r 1.:• :»* ; s c c. c ¦ * 11 %tO» CltllMC»DI

Vestiáriorubro-ne^ro

Moacir: só o que Ihe<falta é malícia — hvão: se fizeram 4, siri

preparo, como seria 11

não tivessem ficado r

mês sem jogar? — íl"

podem apresentar mu':mais do que na estrt'1iTomircsi — SoMsobre o jogo. so falan

em húngaro..

C Muitos esperavamanchete de quaique:do Flamengo

- Os hunRaresnada ..

A realidade-, pique. no meio dofavçavr-l dos veneresar dé.-se júbilo. a'.:ainstn — a idéia >•que éies íão ce mu:que. apenas, não f.vr-.arn ¦

ce de mostrar o ;o- -grande atuação r

Moacir. por exemp!E."sa gente '.tir. r

tebol. De ve^ em qu. ¦.¦>vão na "fumaça"-tra por trás sem ;, - c"perem e rouba a tdeles São pouco m..- •í:is.-o.

Henrique, que e-talado. comp.e.jva

Você nãosada do Evaristo P-;'área náo se potte ¦ "-¦''"rosado". n° 2. q'.u<coisa diferente t r- Evío eol depois dc íbois e dar du.v " '¦

das...Lamentava-se P* •

sofrido tanto poiE' bi^bfí: ¦- '"

cnfítno O Flame. . «sue marra: sei? t&fjogo numa >ô nc'.tsofrer quatro

Concluía, ainá.1Também, quase

parado e com 4 ponabrir e fechar de olhos |J*'e façanha dos homens? J*conformo é com nossa &* *

Alguém caducava A" ^mando que èle receber» '¦'de Solich para nâo cV^'

Continuo na 4." pás. -'«^

SARNÜNáo prrmita qiw -¦ ""*LJ><í»e*. rnic«.<«#«. mtn * •* **rBIrtfrieim*. nnt ou r^"3** ^t«uem su» j>*l*. Pti* •<"*.\i ':»»a '»r - > •' - l»i« r-*?»

lom» tua P*U m; a ' >-íArfiodada A roa»» ntr'*'*ios*:or BrcuOn.-

comp:

fpassr(•tou 111

3um aicolcc-p

gadaa qui.

!'N.-inf!a

I chute

'. Pieci.-o

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Corn

Impoi

V

3SÜT-JSft3t«^1 '"^*. bsíT* ¦•-,^5«'-4^>Fi.'*>,*í£*ÍWTr--,.^

:1 RISCA v.,Cat.,A .1

mzwÊr *---5';K^;S&sSss^ís^^5ÍS^iSí^K>sSS8SllllL

30/ de Vavá, aumentando a goleada eu i

'.i-SSCí-íf iw ^W^^.-'WÊÈ i^fa

'WiWü-iti-.-.-

vK ¦:-.'?-•¦''¦'

(no Maracanã) sobre os paraensoí

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¦flj sf53^ 4^5 .«6&

'k-zíü*' >«v:i* *ssss«í;;: &;í<J7

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HiilMj ALEGRIA M

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';•-.-¦•¦';:-.á,.¦''.:¦•¦-;-.í,-"#,:-, ¦/• /.x""^.- ¦¦ ;';• l.j;**! '' '"'" Bi ^S-

i:;i#i , w$% ,> , _,<';'ikJ|§l§t

NOS DOIS VESTIÁRIC

OPERADACARIOCAS

:;^i'MiÍ:-j.-."-:. .*:>:*,icsè»>,a,í

t,. w 'ctbS; ;-, 14) pj §KágSÍs* ^fc»

"-^'íW V^tíü

.1

Fii-Üo gesfou do desempenho do quadro, achando que agora a*-',

seleção já merece esse nome — Didi espera, contra os paulis-7ras, colocar curra bola na gavela como a de ontem . . — Con- jformados os paraenses com a derrota

moiro tempo apenas ret;u!ar.;2Sinio-nic- satisfeito, porqiiHngora vai ss iniciar a ías«--decisiva dr, campeonato « oquadro demonstrou o ajuste -.dp nue careceu nos primeirosJogos. 1Alguma alteração pi-evis-ta?

Náo. a não ser por mo- .tivo de oi'd:m física. Há • -ca.so de Edson, que se con-fundiu, mas não sei como st.encontra

Foi quando apareceu o dr.P.ie.- Barreto, que acabava d»Continua na 4." pág. letra C

O nmbivntc no veHíáric- ciosc-nrl.ca.-, oi-n cie alEgria, masalegria moclentdn. de-de quea vitória fora fácil e. nessasocasiões, não liá transborda-menici de ali-grja,

Pii-ilo, ouvido em primeiro

lugar- declarou que estavasatisfeito:

— Não somente p<.'-' vltó-ria, em si. mas pelo rendi-mauro do quadro cai-ioca. queacertou em cheio. n,i seçun-do tempo, clep.ais de um pri-

empoüassificados para as semi-hnâisEmbora lutassem até o liliimo minuto — s sempre

com lealdade — os paraenses farsrr. impeicr.ros

p.is.-i resisrir e caíram por 6x0

•-¦;:1ia ns cariocas também classificados porá o turno final:-?ta-.\ifor>ato brasileiro dn futebol, aa eliminar os paraenses,

r-mo se raspem vn, ccnfinnando a tfacll) vitória que lia-,-, ,H-.-icin rtn Belcm, há oito dias.

\ liespplto cio interesse da torcido, no final da semana seciesvinrio inteiramente para a estreia cios húngaros, con-o Fiam:uso, um Rrunde publico compareceu ao Maracanã.

-. travar conhecimento oficial com o selecionado carioca e. exibic-ão. a despeito da vitória categórica, esteve longe de

¦¦-. especialmente no primeiro tcnioo, quando os paraell-ies aiereciam. pelo menos a divisão dos louros.

1x0 MO PRIMEIRO TEMPO

Apen is um gol —¦ e marcado por acaso — assinalou aiitacièm nuíuérica dos cariocas no primeiro tempo. Parece',,

.--jiinabariiios. certos antecipadamente da vitória, porna cüzer. dando margem a que o.s paraense-, estimuladosi". a suposta Indiferença, se lançassem a fundo, chegando.-'.v.es a'fazer perigar o airo cie Oastilho. esuecialmonte lo-

(ienoís de aberto o escore, quando os nortistas replicava»i-,,ve'um verdadeiro "bombardeio" na área carioca, com

i-cs p devoluções, até qua a situação foi aliviada, notando-i-.. os atacantes paraonses pecaram, nessa oportunidade,

i f ilra ú° experiência, Correndo o tempo, os cariocas mnn-pi-ain o mesmo ritmo, chegando por vezes a merecer vaias.eclalmente quando as jogados eram na área visitante. Isto

rque se notava que aos cariocas apenas fallava maior em-•lio, sem que isto importe em desmerecimento aos pai-aeu-

N • final do primeiro tempo, a vantagem dos cariocas eracP c-.iiici injusta, ainda mais nue o ro] de Pinga, resultoui-i-- -!« uni cochilo do goleiro Piedade, do t;-"a proprlameutee-'",-'"- i'-ia cie joeada do ironia Pinga, crie apenas centrou.(.-,'.., -I bola vencido o geleiro norli ia. Restava, portanto, ao

•o'carioca mudai- de ritmo na fase final, o que rcalineniH

BxO NO FINAL

Vindo n segundo tempo, pane., cuie se esgotou a capaci-¦ ri reação dos paraenses nue, com dois minutos, sofriam

"•¦¦: denifindo ai o "mntch". mesmo poroue os cariocasí-"'iV i-.ni outra (llspovição. entrando a envolver o adver-i que se mostrou impotente para revidar, não lho re-tan-

¦ rreur.-o senão aceilar a evidência cios fatos. Assim!""o ao-- deis minutos, concluindo boa Iroca de passes

oT-iciio e ,]ocl Vavá atirou com sucesso. Em seguida, era In-., ,' ,'P.-=bendo bom passe de Vavá- marcava o terceiro gol.

¦ --.' -.-'. ei minutes, quando Didi marcou um belíssimo¦- r,s>-n da área. a peleja caiu nc rftmo. no!s os cariocas

-,-¦- de produção c os paraenses não melhoraram, liml-...'':¦¦-- somente a lutar - o a lidar com 'ealdads v com

nmenbii do eme acerto _ mas sr.ffl capacidade de resis-;.,!„ vs-im ou", mesma perdendo o zagueiro Edson --

contundiu o "foi

substituído por Joel os cariocas mar-- d-is mil': em três minutos: _ Vavá nos 29 mUiurcs e

.-, 3->"piinutos iá com o estádio iluminado. Ressalte-¦ Mí-ii-ide luta dos'parnen«es, eme não se abateram mui-¦r.--;ido ale o final, em busca, pelo menos do gol de honrn |

.'.-, ecinsetii-irani. mas nue mei-pceram.os r.oi.s

, - dos eai-ioca-c iPinsa. 3-1 > - Recebendo uma bola. pela,.-• p;,4 centrou nelo n!to e o goleiro Piedade, fazendo

de vista- normitiu que a bala o vencesse cie maneira• -..--f clara., « * «

..,,- cíu.iocn> iVavá. 2'"i - Concluindo uma troca de;- i-iii-o joel e índio. Vavá entrou decisivamente e chu-nn canto direito, sem apelo rara o goleiro paraense.

* «1 " dos cariocas 'índio- 4') - Bola cem Vavá que venceadversário e passa a índio, cuio chute lambem foi bem

- ...io determinando a terceira queda do aro paraeme.* *

. ° dos cariocas cDiili. 21') -- De fora da área. numa )n-ia lu-ílhante e característica, Didi atirou forte e decretouluaria queda do ultimo reduto nortista.

* *5" dos cariocas 'Vavá- 29"> - Bola na esquerda, com

. nue centra na medida, entrando Vava para. com umiti seco vencer Piedade novamente.

d i

cíndio. 3íV> — Br.ii na. !<-'^ 'iavae' In-o-as cariocas .: rlois adversários o chuta forte, num canio, batendo

• nl pela sexta vez-

HESITO O TÊfiXICO

.t^iC.O — Cariocas x ParaensesI.OCAL — MaracanãJUIZ — Alberto da Gama Malchcr, bem.RENDA — CrS 365.012,00CARIOCAS -- Castilho: Paulinho, Ed-on e Nilton &mmis;

c-; :-'ia e Zózimo; Joel, índio, Vavá. Didi e Pinga.'ARAENSES — Piedade: Ribeiro. Oilvrando e Caim: Pau

- e Natividade: Juvenil. China, Lusiano, Laxinlia c

TEMPO — • Cariocas lnOC'OL PingaFINAL Cariocas lixOOOl.S - Vavá. Imlio, Didi, Vavá c Illdlo.ANORMALIDADES — Não houve.

A IIP 31 IUm ti-fuiNovos - Últimas Novidades

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'-'i'l

. ;-;. - ._ . .. V-.

O linho é o mais tradicional tecido para o

verão. Mas é sempre uma novidade, o ccida

nova estação que inicia, pela sua elegância

e qualidade insuperáveis. Agora o senhor en-

contra tudo para o seu vestuário, neste tecido

clássico de verão, nas lojas Ducal, que estão

promovendo esta especial...

í?í,:-:í:*:-*s.-..:,cí-: „.;¦-¦: *3

linhow

Roupa em dito linho Brudsrsr-Flox. Tecido d»irlandês, cores firmes, medêlo paletóilcil;ae.o, coin 3 botòes. Nas côrss: ozub-do, beoe e branco

Camisa a"i cambraia de linho fio irlandês,botões de concha «stracaí:ra, coi-arinluiclássico ou aberto, punho simples ou duplo.

65Gravata J« linho fio irlandês, divssrscis càrss,lavável ".

75,Paletó sport em puro linho Sâo Jo:.j, fio irlcinHHCort^ onatômico Sêm finclihiientos, líVím*nlo cint-.i-íj,^''¦')c^ê!0 3 botões, aberlo alrcís. Mascores da moda i ic1--', verdems, branco,c.nzo azulado e a/ul royal

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r DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 21 de Janeiro de 1057

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— Jogou tanto que °M-decepcionar na segunda par-•;da. E o Honved rnars ambientado. com oportunidadede" mostrar o que realmente:-ábe fazer, o que por sinal eindispensável para a coníir-mação ca .'anta que o acorn-par.ha por todo o mundo...

Falava sem sorrisos, carameio fechada inconformadacom c resultado do match,como que a prometer umaforra á altura do desdém quer.ão ouvia mas sentia pe.osementários ce que tsi-csoaquele mundo de curiosos queo cerrava

Outro peei.a ao interpretaque lhe peci;--e psra apontaruma causa preponderante da'derrota. Ao que o próprio in-¦.ermediario respondeu'

— Húngaro r.ão faz ÍS; iHúngaro não gosta de c?rdesculpa.' na derrota. De [ato,o Flamengo jogou muito.

Novas perguntas e o reco-nhecimento pelo técnico deque estava faltando preparofísico aos componentes aoconjunto cigano. Preparo írsi-co perfeitamente justificávele que haveria de ser reme:!.!-do para r.ão continuar tendoreflc-xo sobre a harmonia dequadro-

Poderia prosseguir a con-ver-a. r.ão chegasse festiva- jmente o presidente do Fia-mengo ao vestiário hungai 5 |para"abraçar o chefe da de-legação e cumprimenta-:-)corpo a corpo e através depalavras que haviam de sertransmitidas por alguém

K esse alguém ora o nossointerprete. Ur.íoo que se dis-pusera a falar com os venci-dos naquele ambiente de dl- .íic ilrrsce? e racionamento de ;epiniõe; i

Missão obrigatoriamsnt;cumprida .

As peças essenc»atí ceíjasmáquinas apenas obedecem ariots comandos: sim ou não.Isto e. circuito aberto ou re-criado. Compreende-se que,nestas condições, todos os da-dos entregues à máo.uina de-vam ser traduzidos para umalineua especial feito de -sm"

e ••não". Ctrr. es.se sim. ostradutores empregam a 'íngua-

gem aritmética do sistema oi-rár.c. com apenas dois a>ga-rismos — 0 e 1. Todo número.por muito grande que seja. etoda equação por complicadaque poisa parecer, podem in-dlcar-se com enes dois aieca-rismos. Uma informação qual-quer, em qualquer idioma, po-de escrever-se no sistema o--r.ár.o. Por exemplo: cada le-tra. sílaba ou palavra é reote-sentada por urr. número di-verso 'omposto dos algarismos

1 e 0 Em volta da .máquinaagitam-se jovens matemáticosque transcrevem os problema"do mundo real na linguagemdos algarismos. Geralmente-èle.s demoram mais para pre-parar um problema do que amáquina para o solucionar.

Por enquanto continua muitoelevado o preço desses céreoroseletrônicos O Mark II! custou500.000 dólares. Mas. mereedos métodos atua:s de pronii-ção industrial, esse preço p:.neca.:' vertiginosamente E' quase certo que a utilização ca.-'•máquinas per.-ante-" se g<-neralizará. Quase tocios os e-retrós eletrônicos em serviçonos EE. Uü são empregactrópara fins militares. Apenasum. em Nova York. está á dis-posição de particulares, à ia-zão de 300 dólares à hora

AUTÔMATOS QUASEHUMANOS

(_'•:::a; maquinas são tão -nu-

manas", que também se achamsujeitas á nossas mais cavaco-risticas fraquezas. Bessre- porexemplo, detesta acordar ¦-"¦do. Os operadores põem-na cmmovimento, as válvulas eacendem e atingem á tempera-cura de funcionamento matseu espirito, ainda pesado pelosono. não compreende muitodo problema proposto. In rr-cando um erro acendem-se!ampada= vermelhas. Os opc-radores. pacientes, íaz^m a se-

~~^|2> SEÇÃO

' -¦] .' 12E0 Kiloeicl...

^^\ f^.[, \ \\ \

^J\ i» I? hora, ;f|, SK i^

'.l,'A :¦¦>.-:. 19.05 — No Reino da Bicha- ¦ /^^ \ —\\jj)f%fr7 " " "" ' M ^

\"-f>^' 19.15 — Rcienba Esportiva f .•fc\y ', \\ /5ír. tV^-^— ^o^,

^k--7<.' 20.00 - Coilnheira Concel- /; \1& \\r^V>^v\ de a, .,.-.-,.., M

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o Fiamengo passasse cios 6E Tomires:— Vou dizer uma coi a d: a

amolecer um pouco p eles c-n-travam no nosso gel com amaior facilidade. Eu acreditoqu" esse time pode jogar multomais do que jogou na estreia.

Luiz Roberto era todo s,or-risos,torcedores. Fádel chega-se a élu,depo.s de dizer-se satisfeito, atécerto ponto, e o abraço:

- - Menino. ,se o Flamengo jo-gar .sempre assim, nós irernesmuito bem. Vocc está de pa-rabens. O que fizemos co.Ui»o Honved, em sua partida inau-gural no Brasil, há ce ficar nuh:s'oria-do futebol. ..

MARBURG i.prê.ahaus - O•.ema numer-, 1 d:- todas as cen-versas entre míciens no ano de1957 será ni Europa sem du-vida a utilização d • "coração

artificia'." ou ca aparelhagemdevtmod^ a suo t.tu;r o cota-•,ão i- cs pulmões durant; .''•tarvençõe- c!ru:gica= no pró-prio coração. Em quase :o;jsas clinicas européias otpeciaii-zadas em doenças e def:::é:..:a-do coração em Londres. Bai-leia. Zurique- DütSeldcrf e :mMaiburg, os peritos estãoocupados cm a montagem deaparelhagens des.e gr-neio ouaté mesmo já em experiênciascom o "coração artificial O

no meio de um grupo de nosso colaborador científico re-lata uma sua visita ao laoora-tório da Clínica Cirurgíe-, tiaUniversidade c:s MarbUrg-

SENSAÇÃO ANTE OMECANISMO

"Antes cie mais nada- devoconfessar que * pulsaçãoeoraç&o artiíiuma das s;—sas que s;mi na minha ,'íaa.Uma bomba elétrica imita exa-

tamente a pulsação ao co- '.<¦.->

impelindo o sangue através deveias d; plástico de umaticidaoe exatamente calcula:!Através destas veias o saiigusído paciente passa para a má-quina, sem atravessar o pró-prio coração e os próprio- pui-mõc: Um srgundo aparelho.um pulmão artificial, regenerao sangue com exigenio. Atra-

: vessando vá::;.s disposirivos efiltros- o sangue. ab-o!u!amc:t-:e livre de bolhas e de- par::-cuias coasul.-.das. regres-a aoorganismo.EXPERIÊNCIAS COM CÃES

Na clinica universitária -eMarburg montou-se uma a?a-reihagem deste gênero sob adireção do célebre cirurgião decoração prof. Zc-nker- F,- aapavelhagsm já está em íun-cionamento há mais de dez me--es- tendo-se o.h cientistas lirni-tados até agora a experiênciascom animais Antes de is uri-

.:zacin

a aparelnagem na me .-humana, o r:;:o de uma

- cpera.anum

ei;-

l.il foi para mimções mai; ctr.o-

A satisfação era geral. Cum-primentavam-se jogadores csimpatizantes, franca câmara-dagem entre o pessoa! de fnrae o de dentro, a lição tinha sidodas. melhores.

Muitos procuravam de Suiicht ta palavrinha sobre o suces- jso do seu quadro. E muito.- vol- '¦

tavam com a mesma respo'».a, •entremeada dr risadas, sorrisose tapinhas nas costas:

— Hoje estou falando hunga-ro, também. Não sei falar dojogo etn outra lineua. Há algum '

intérprete por aíClaro que o curioso haveria

ce .sorrir também, gargalhai'também e ciar-lhe também unstapinhas nas costas, sem a rne-nor vontade de falar em ou -cen: algum intérprete...

3BQICz.rr

ea

Grosics o grande médio B«s-.-. famoso Puskas não exibiram nem uni terço da

ii'- ., que powuem. São tados éies ases de in-ugor:a, mas incapazes, fisicamente, de prodnzrr

wmo n.zi'i- . :,rla.v pdiscuti- co que .

Cia/tar.tr- oipermiti'taça.

Não se traia cie ambi'-i:taçao. que a noite de sábado, enu-isa. com o canrjK) pesado ao gesto europeu e uma tempera-

ivel era de todo favorável aos húngaros. O qu» é) treinos intensivos, é queima- os quilos que s-

.sabemos se íslo "srni

conseguido j*na qua?ía-íeira. De qualquerr-egundo .-nccntrn o Hoiv-d

.bem pela quase atisèncla. total de exercícios.se existe no Honved. Falta é tre-i-.o. é atividade cons--re a., viagens •¦ ns férias recentes n? ItíUa não té:nIo. E' de '•<; espewr aãsím que já na segunda apresen-

o quadro magiar venha a render mais.

t.uranecestio rtrapalhavdo.r»ra o jogo com o Botafogoforma, acreditamos eme

or e chegue mais perto do soupos.^a exibir um futebol m/-verdadeiro valor.

Sábado não se riu r,u:..-c- nada. Um ou .outro avanço, i.r-i. certas movimei rações, dersm pAílda idéia do queseria aquele conjunto em forma. Mas para que se conheça overdadeiro - renlmer.te magnífico futebol dos húngaras, serí,

time venha a alcançar um ritmo d,- velocidadeia« aitr.. No ataque e. sobretudo. :.a defesa.

D- qualquer maneira, com húngaro jro-.io p joganuo mi.!,a iprda ie é que o Fiamcr.ao mo.5,rOM uma disposição notável«jdtspowu uma excelente partida Foi am quadro brilhante'qan o t^mpo. Poderia, como salientamos de início, ganhar demuir.^ mafe Por diversas vezes seus atacantes chegaram emagRte ai gol ?io Hor.ved e deixaram de chutar para pref.-r:r> drible ou continuarem a envolver os húngaros comseus p-s"- rap.dos r. desconcertantes.

Vamos fazer juaUça ro futebol bratíMro que teve umaijolte He gaia através a maglflca exibição subio-negra. Aque-j8qu.n.o go, co Flamengo foi um monumento de corcepçao «i«tura. Um Unçamento loneo a Evaristo. o ataaue dos 7A.^neiro., ao meia, a rápida visão que este teve de Dida rc-r-rendo pek) lado oposto e o passe de calcanhar, npído e 1- es-5SS1 VlvfíÜ0, q"f deixOU 'n*eí«mcnte fora de ação toda ad! «wí,8*^.*

i.n!0U Dida V'™- «»«nwni« solto diantedo goleiro. Um gol desse define um futebolE-aíosto. Parto. Moacfr. Dida. PaaUnhr' f »\, »,-,!*-,„Mfltr.n fcram as grandes figurai do FUm^gò 'No Ho-;veo aper.as uns lamp»Jos de Puska,. que most«3Ucm rtrtos lances v- o zra-d» «"ai-i m<> r^éll ""»* -"•..r .. ,»,.-.,. „."Í«1" a -M.'i- q-e a Europa con=a-.r.. K .-.. i;,.a,-r- Tiào apareceu. Bossücfc. o-jtra estrela In-

s apst -. Os zagueiro» foram sempre bando* "-om

" .

s ""f*®,0* «••^¦twnheiros âeisavam-os sotínbMqns co Flamengo j-i que correr r:* coisa que -e-

examinar o zagueiro centrale disse:

—A contusão foi forte, masacredito que até dcmmgo eleesteja bem já que não houvefratura nem mesmo iuxoçio.

Didi- falando ;òbr» o g.lque marcou — e que foi umaresposta a um certo grupj detorcedores, que o vaiou --disse:

Peguei bem na bola » c-JioquM-a na gaveta Vamos.ver se contra os paulista.-,nosso repetir a do.-e-

Castilho achou que o lime.dí-puis do primeiro tempo,mudou completamente de li-ironomia. para alcançar umavitória fácil

Foi uma vitória qu; mesatisfez, pelo rendimento r.o«u.içjro

O dr Antônio do Passj. de-po! de receber o abraço dosr. Arthur Pire.-, que foi fí-licitar ikS jogadores decianij-

-- Foi uma grand; vitorr.imulto valorizada pelo espiri-to de luta dos paraense?.

CONFORMADOS OSPARAENSES

Os paraenses se mosiraramconformados com a derrota,que atribuíram á, maior cate-goria do ad\-ersêrio >nd >o técnico Nagib. felicitadoPirilo. pela sua segura dire-ção e Paulo Amaral, pelo e.t-íth-nte preparo físico quedeu a lurmama

«carioca • por pon-

ROA ARBITRVCEMMrsrr' Viana apitou <r>m a «esrors-.çj .

JMrHrn^.A ^*r;ôs r4c checou as ctfiu qa« se .:-..¦'•tar. três Dígnées, treaectos e esquenta et

sua víiha ex-

Ma* !ci

d> Oliveirasos

10.» Luta — übaldo Sarros.mf-ro-pesatío, do Fluminense,

i derrcaao pelo carioc» Jo-sé Pcdroso. por rocaute técr.I-CO.

O campeonato terá prcsseiui-! menio anvrha. quanao ser»comprida » penüitima etapa <Ho mag-ií rertame que se está j,r«fcUzando no Gí-.fcíio Caio j Caldas.

ins. em Niterói.

CampeonatoFrancês

PARIS. 20 iF.P.- - Fo-ram os s-jguíntes o.s resulta-d cs cios jogos de hoje peloCampeonato de Futebol daFrança, il Divisão:

Angers 0 X Seda:: ú.Merz 2 x Nancy 0.Lyon ! x Vaiencieime- o.Mona. o 1 x Toulouse 1,Estrasburgo 2 x Nice 2.Marselha 3 x Nitnes 1.Relms 1 x Sochaux 1.Rarinir Club de Paris 2 x

Rtnnes 0.Salut Etlenne 2 x Lens 0.A classificação é a seguln-

te: Io) St .Etienne, 3! pon-tos; 2°i lleims. 27: 3°i Lens.26: 4°i Mônaco, 2ã; ô"! Mar-selha <> Racinu. 24: 6"' An-gers. Nice c Toulous;, 23: 7°iLvon e Sochaux, 21: 8r'j Ni-mes. 20: fi". Sedan, 18: Io»)Valenciennes, 17: il°i E1--trasburgo. 15: 12". Nancy, 14;I3°i Metz e Renms, 13.

CampeonatoItaliano

ROMA. 20 iFPi _ Foramos seguin:es oj resultados da16* rodada do Campeonatode Futebol da ItaÜa. 1.* Di-visão:

1'alermo o x Nápoles 0.Fioremina 3 x Padua 0Gênova 1 x Lane Ross: 0.Internazionale 2 x Bolo-

nha 2.Roma i x Atalanta 0.Sampdoria 3 x Udintse 0.MllSo 3 x Spal 1.Lazio 1 x Torino 0.Triestlna 3 x Juventus 0.A classificação é a seguin-

te: i.Bi Milão. 23 pontos; 2,°iFiorentina. 20: 3i Inferna-zionaie e Nápoles. 19-,in< Sampdoria. 18: .ã"> Ju-ventut, Coma, Lazio e Tnes-tina. 17: 6°; padua. 16: 7"iBolonha, 15; a», Udinese, 14;9'' Lane Rossi. Vic;nza. Ata-lauta, Palermo e Gênova, 13;10°. Spal e Torino. 12.

CampeonatoPortuguês

LISBOA. 20 iFP. — A«partidas da 19* rodada doCampeona-.o de Futsbol dePortugal apresentaram osresultados seguintes:

Lusitano 4 x Setubai 1.Oriental 2 x Barreirer.se 1Atlético 2 x Torreense 1.Bülenenses 3 x Academi-

CJ 2.Bmíica 4 x Caldas 1.F. C. Perto 8 x CovilhS !.CUF 0 x Sporting O.Com os resultados acima a

policio dos clubes é a se-ralnte: l'i Benfica e Porlo,» pontos: r> B-lenenscs. 27:!•• Lusitano. 23: 4'i Jtport-Ing. 22: 5*i Oriental. 2o: §»»Barreirenue. 13: T»» Torr?»n-se. 17: r< Setubai e Acadr-m'ca. 16; r. CUF. 15: 10">

12: U*« coviihfc e

Bandeira brasileira paraescoteiros húngaros

Esteve r.o gabinete do m.n;j-tro da Justiça o sr. GeorgeRscz que. em nome da r.lôniahúngara radicada no Rio. foisolicitar uma bandeira do B-a-sil, com que os escoteiros ma-glares entrariam em campo, an-tes do jogo cie futebol entre «s sr,ç"° internacional, no n.onun

com o coração .'cia! tem ú- ser reduzidomínimo. As experiênciasMarburg constataram c-mo caso qu; o coraçtotrabalha com seguraciência. A aparelhagem pote excluir ., coração da circu-iação durante meia hora Nimelhor processo até ago:.-. •.¦•.)-nhecido. a redução cia teir.pe-ratura do organismo. >> cirur-gião dispunha pa:a .i operaçãoao máx:mo d. 6 a l!i minuto;.O grande problema que aindapor resolver é a rea-.ãc dos pul-mões. paralizados durante ofuncionamento do coração ar-tificial. r.o momento em qu- osangue penetre novamente r.e-le-. Alguns cios cães ubtnttl-dos a experiências. íalecc-:'s:nmais :a."de de lesões cio- pul-mões, sofridas ao parece, nomemento em qu? se ••¦ '.'ip-ie-efu a circulação norma!MAIOR ACONTECIMENTO DE

1957Uma longa série de expe-rreu-

c:a- a quo sj procedeu -m Mr.r-, burg permitiu descobrir a.= c-ti-

5,-,5 desia rc-ação çr-ude os es-pecilit-tas da ODiniãa qus -e;apo-sivcl elimir.á-las por c m-pleto. O'- resultados das u-aba-Ihos devem constituir um! ;en-

*if% &i i Ay4W8yK«tas--*

sisamstú;

1>T.TC 1

equipes do CR. Flamengod" Honved. em homenagem ,

to e!71 que rodo;res =ejam publicados

pormeno-O; esp;-

dol povo e autoridades brasilelraa I cWllstas alemães de doençapelo amparo dado no sentido coração contam cem a aplica-

jda efetivação da excursão aa- Ção do "coração artificia'", ain-quele clube. jda no decorrer deste ano- A

Recebido pelo professor Pau- primeira intervenção cirúrgicaIo Lyra, chefe do gabinete, alcem auxilio co "cornção ski-pretensão foi atendida, sendo 1 fíclal" será sem duvida o maiorcedida, por empréstimo, uma acontecimento médico de 1957-oandei.a nacional. POR ENQUANTO OS

CLÁSSICOS"A Clinica Cirúrgica em DU;-

„eldorf sob a direção d-, prof-Derra, dccídlu-s« por um outroapardho altamenle automatt-zaco. Afirma-se que o s;u grsr,de reguranca é ainda m>is '1:-vado- E' no fntanr > p-iviivf!continuar a -enm aplicados rsmétodos "clássicos" nas inter-vençôes cirúrgicas ri,, c-rac.oentre os quais figura em p:i-mcíro lugar a redução da tem-peratura do organismo. O.s e -peclalistas alemães. cnn!iecí'-.'Spela sua cautela e precaução.

cor.ic"oou? ví

agora não pediam ser executa-das

como no Mumo wrsi&o..contínua o sucesso ^ *

CARIsütyi i

.". | BELO HO*""'! i (Merldionab

... -.,_! vitória sóbic i' -—confirmou a ilsado, na cidacos mineiro.- spara a fase di

-t^H^ç^peonato brasili [/ ;ienfrentando ii

(l i/|cariocas.aa.-vf4 o Jogo hovi.-»fr««fa vulgar interesiii._>v.vj rifleou pelo g

que compaiTc-ní^p «1 IndependênciaIgfH |í tanto aborrecifeiP lt os mineiros, tBstaíiaaáxl, dando a

que iriam gol''-"'l.d-3. relaxarampsrmitincl.) no

G 3 reação que lh(...,. e p:r pouco 11

* "' pate. Viu- e—'mlnsíro, que nilo campo e ctatiilo r>u:senos ultimes .se

- -li, <ra evilar o qlr-.'rteo;, danoi':rüon t:';'-:-.o'.c3-'ria,

quo ]"¦1 rtír.i jogo c ncr- •"'.Oi .as

O per-e: •,.

. n eu v r.i orriil -ols c:r

.' í jni'nl 'a-, m.mi

e.-'- .;.•' fera liiian.i ia:s 23, convoltm eis Erras".

, Na fase fiiminutos, numcia, o médio?3U próprio ai"'d.)-se llov i '. ,imineiros, queao passo que

i descontrolam rque foram ilo

.mente pelos igiram mais d

, ceiro aos 20 i

Observará as obras deesgotos nos Estados Unidos

A convite da firma Der:- O!;-ver Inc.. de Connectiçut, Es-tados Unidos, viajará terça.fei-ra próxima, para a América cioNorte, o enguiheiro EnaldcCravo Peixoto, diretor olo De-partamento de Esgotos Sanr.a.

j rios. A citada firma, a maior; especialista no mundo em cqui-j panu-ntos para estações d; tra.

tamento d,- água n esgotos,.proporcionará ao diretor do D. so.1?,syc,m 'a;ilizar " "E. S. ensejo de obse-var as arfticiar em operaçõesgrandes obra.s de sancament:realizadas nos Estados norte-americano-.

As observações e estudos queserão colhidos pel0 engenheiroCravo Peixoto muito poderioser aprveitada? r.os serviços rieesgotes .Ia cidade,

Saneamento Através daHistória do Rio de Janeiro

PALESTRA DO ENGENHEIROE.VALDO CRAVO PEIXOTO

NO AUDITÓRIO I>0MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

A Stcreta-la Geral de Edu.cação e Cultura, que mantémum curso de Informações sô-bre a ridadp do Rio de Janel.ro. convida ck interessados aassistirem ã aula a ser profe-rida pei0 engenheiro EnaldoCravo Peixoto, dia 21 próximo,ás 1730 horas, no auditório doMinistério da Educação. Abor.dará o diretor do DES. o te-ma -o saneamento através dahistoria do P.:o de Janeiro."

Construção de 10.000coletores de esgotos

sanitários

CampeonatoEspanhof

MADRID. 20 ¦F.P., - pn-j ram os seguintes os resulta-: dos dos Jogos da 19" rodada

do Campeonato de Futebolda Espanha, 1* Divisão:Valem-la o x Valladolid 0.Sarazoça 3 x Sevilha 1Cond.il 2 x Las Palmas a.Barcelona 4 x Jaen 2Celta 0 x Espanhol a.Atlético cie Bibao 2 x La

Cortina 0.Üeal Socledad 2 x Atleii-

co de Madrid 1.Roa! de Madrid 2 x Osa-

suna 1A atual classificação e a

scgtlintpr 1». Real de Ma-dríd. 29 pontos: 2°. Sevilhae Atlético de Bilbao. 24: 3o»Barcelona. 23: 4°> Atlético AiMadrid, 22: 5'-. Valladolid21: 6n> Las Palmas .- Espa-

i nhol. 20: 7'i Saraaoca. 19;8"i Valencia. 18: Vt Osruu-na. 17: IO8" Celta e Reai ?o-

¦ ciedad. 15: 11°> Condal. 18:IT, Jaen: 13») La Cru-

fia 11

w3-T3p-— '-"«r-'--.--^ ¦'--"$£¦ - ¦

1 Atlético, 11.

aS^^tó-ÍS^^ISB" *li0!m&*mi~*i*x-*i™

O diretor do Departamento'de Esgotos Sanitários, enge. i

'nheiro Enaido Cravo Peixoto,providenciou a construção dedez mil metros de coletores dêesgotos sanitários em diversoslogradouros da cidade, tendodesignado o engenheiro JoséNicácio Garcia Filho para fis-calizar 0 referido trabalho. PToutro lado. mandou o diretordo D.ES. acelerar as obras deconstrução de novas galerias deesgoto? nas ruas Santa Ciara eFigueiredo Mazalhães. no tre-cho compreendido entre as ave-nídas Copacabana c Atlantic». ,Foi crscarreaado <je Itscaliaaí!*«e serviço o engenhetro

*Vb1- Iter Pin:0 Costa.

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SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 21 de Janeiro de I95V PAGINA »

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f5^I I V%# Ai

¦ ^^S^^^^^^^^^^^H^H

RIÁBSAO EMP

Não reparram os bandeirantes a atuação do 8 x 0, tendo que seconformar com o modesto empate de 0 x 0, bastante, todavia,pára cs classificar para as semíinais

CURITIBA,nal) - Derrotai

Os mineiros entrando em campo (ontemi, em Beio Horizonte, para a vitória sobre os baianos, (foio Meridional

I \ 3 emHorizonte

JARaO CONTRA 05CARIOCAS

) HORIZONTE, 21cumlj — C;im ;i sua>ôbre os baiano-, que

mu a de domingo pas-i cidade do Salvador,eiros .se classificaram::i;v decisiva do cuii-brasileiro de futebol,

indo Inicialmente os

havia despertado in-nteresse, como <p vc-

ii pelii grande publicoc mpareoeu ao estádio

ídciirla c que saiu umiborrecido, desde qup

.:ieircs, tendo chegado «rio a impressão ile

i iiilear ;em pieda-c. : iram- e um pouco.(li L| i aos baianos uma

ir lhes deu dois goisi •(, lhe dava o emu- e então o tini.':m.' no 4n1. era dou

e da situarão, lu-si> cm desespero,

: . .-. '.s minutos, pa--i rjuarto gol do-

d.-.iian assim uma; i de falta de ca-,' poderá ser fatal

i r ntra os cariocas- p.r exemplo.

o tempo termi-. o empata da 1x1;;- Nelsin.íio, aos 13m.ma falha da de-ií i r cio Hamilton,irirjl.Hando um cen-

final, iogo aos 2um lance desastra-.iin Flavio venceu

i arco, estabeleceu-vantagem para os

ue e estimularam,rjue os baianos se

; Haroldo 'Minas' e /uvenal (Saiiia1. (roçando gentilezas, antes do jogo, i'*'íSÉllP$tilllr;>. í^S^r^^^S^^^^' llÉllsF Mi^v-.na presença do juiz Már;o Viana. 'Foto Meridional' ^^^^H^P^^^-^^^Í^^^^^^Í^^^^í W$--

''•

mente por 8 x 1), no jogo rkquinta-feira ultima no Pa-a-embu, os-.pamniionsos se en-çheram de brio. esta tarde,'qunnáo recepcionaram osbandeirantes e o empate :le() x O, embora os tenha clim:--nado (in campeonato brasilei-ro, vaiou ro!i!.'i uma reabili-tação brilhante, sobretudolevarmos em conUi tiue o qua-dro loca! togou muito melnore merecia nuioio ats vencer.Salvou-se fio selecionado pau-lista, que deu de inicio a mi-pressão de o.ue não teria afl-versario, o desempenho de suadefesa especialmente o goianoGilmar numa tarde' inspira-dissima. a desfazer os inten-tos. um Uniu precipitados tiosataiantes paranaenses nosmomentos decisivos.

Ar final do primeiro tem-po a vantagem territorial erados locais lendo os paulistasreagido no período derradei-ro. sem. no entanto, lograrseu iiír. • ií.i. ora' era o de ren-cor a barreira oposta ;ieia

iMeridiu- ; defesa paranaense, especial-ampla- i mente a zaga. na qual u vete-

rnno Pedado se impôs pelaexperiência o pela categoria.Ao final do "mnleh". dispti-lado nervosamente nos ulti-mas minutos, o empate deO x O constituía uma vitoriapara os paranaenses, que fo-ram ovacionados pela sua tor-rida. que lotou completamcn-te as dependências do estádio"Durival de Brito".

A arbitragem do gaúchoPortunato Toneli foi correta— mesmo porque os jogado-res ajudaram e os times seapresentaram assim forma-dos:

PARANÁ' - Nnifi, Pedado,Carazal e Boquinha; MarioFerreira e Sano; Osiris, Mil-Unho, Ivo. Talco e Arthur.

S. PAULO: Gilmar, DjBlnuSantos. Mauro e Alfredo; Rti-miro o Zito: Tite. Gino, DelVechio Rafael c Pepe.

Com o empate, os parana-enses foram desclassificadosdo campeonato brasileiro, eu-quanto os paulistas se classi-ficaram para o turno final, ojvendo jogar com os vencerlo-res do segundo jogo entregaúchos e pernambucanos,em Recife ou Porto Alegre.

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I rnndio de Gungn e o 4.° . dos, <iuíu>j permitindoaos 28 minutos, cobrando um S pate.penalte de Juvenal. A arbitragem de Mario

Ai os mineiras se sentiram Viana foi correta e os qua-donos da situação e se deram \ tiros formaram assim: Minasao luxo rie bailar, revidondo | Edgard; Afonso, Anísio e05 baianos com dois guls —

lavam, de tal forma I Marlto aos 3fi minutos e Ha-in dominados ampla- , milten aos 38 minutos — tor-elus mineiros. E sur- ; nando dramático o final domis dois gols, o ter- j jogo, pois ai fornm os minei-s 20 minutos, i>or in- ros que lutaram inferinriza-

Bahia — Jair; Wnldir ,iuvenal e Doqulnha; FlavioVicente; Marito, Carlito, Ha-milten, Roligo é Elias.

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cife, onde perderam paia ospernambucanos, ou\i o super-visor da seleção, que foi um-bém o chefe da delegação,Mostrando-sc tranqüilo atemesmo sorridente, declarouao repórter:

Jogamos m a i t o mal.Além de tudo. tomamos deisgnls "impossíveis" e o rosul-todo terminou sendo adversoás nossas cores. Não liâ mu-i ivo. porém, para desespero.Pelo contrário, acredito pia-mente que no final seremosfinalistas do brasileiro defutebol. O nosso quadro éIndiscutivelmente s u p c r i o rtecnicamente e uma jornadatão infeliz, como a do Recitenão poderá íc repetir. A jvh-bilitação virá, o de maneiranonsagradora. Não tenhamduvidas os dospertistas gau-chos.

FALA O TÉCNICOPor uia vez, u técnico Tule

declarou:A vitória, dos pernambu-

canos foi justa, já que con-taram, principalmente, com achance de terem assinaladasdois gols destes que coinu-mente chamamos de relam-pagos. A rigor, nosso quadro

i jogou relativamente bem ape-I nas nos 15 minutos iniciais eI na final, quando já estava-1 mes derrotados. Empreende-

aios uma reação e desta rc-mltou a conquista du iicísoiinlco gol, com um penalte.Cutii um pouco mais de chan-cc, poderlamcs ter até empa-ta-io. Todavia, insisto, a vi-tória dos pernambucanos foiJusta e aôbre a mesim nãolenho a menor r«stricfio. S0-bre o Juiz. Anver BUate, de-clarou Teté que "se trata deum juiz. que (raciona muitoo jogo, nào deixando Ubcr-dade para desenvolver todassuas v.rtudcs técnica?.

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3- __ d« 1'ortago e 1'eterColür..- — Ferrari 3.500 —3ri. ÍOn; e 16.23.

Dc-ptir-. fido se modificou.Na 5S1 \o".n o MJtserati ciotri-campeão 'nunáial come-çou a írr.er. parou, voltou a

¦-. rr.aí sr-ibou por aban-('orar cic!;rii;:vamentc a cor-

O diretor tctnico ca Ma51'-:••.! -.er.or LT:-;Hrii. ordenou-,)'ã.-i a Stirling Moss que•o.1--- ocupar o volante do

r»rro n. 2S, tripulado atof:-.;ão ::-or Bc-hra e Menditegui

que seguia em 3° lugar,com i-erca"de 3 minutos deatraso.

O grande piloto britânicocu-re.odo apagar a pes=::r.?.impr-ssão Q-te havia deixadosomineo ultimo, quando deu

i .sensação de estar compic-iamsat-3 fora de forma. lan>çou-se então numa recupe-.acao brühanti.vsimi. ganiíaado uma média de 10 h-gundes por volta -ao Io c¦¦-'ocado. Castellotü.

Entretanto, o enorme caiarque se fazia sentir em Bu-s-sos Aire., começou a provo-ar substituições sucessivas

.-v--:m. Musso ocupou o vo-Ume do carro de Castellottie este, depois d* descansarIn: 5u'osti;u:r De Portago.

Na parte fina! da corridaa5Si5tiu-se a uma luta vibraíi-•:-Mnia entre Moss e Castel-loítl, primeiro, e er.tre Mo^s eMusso- depois.

No entanto, apesar' cia mas-nífica corrida de Moss. o it.i-liano Luigi Musso conseguiumanter a sua vantagem e :or-tar a meta conto vencedor.dando á Ferrari a vitoria raprimeira corrida co Carapen-nato Mundial de Construía-

Em :-eguida cortou a m?tao britânico .Stirling Mosso. ep-

! «uído do italiano Ca»ac!lottir- do argentino Roberto Mie-

! rcs.O COMPORTAMENTO UOi

BRASILEIROSOs 1.00f> quilerrnetros se

j Büenr^- Atrt? tiv<?r?m estei zr.o i equipas repre>en!aiico; Brasil.

Infelizmente por1 ai os :>ri-

Os PRIMEIROS JOCOS OLÍMPICOS 00 PORTO DCKmsmsnMM

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Numerosas entidades participarão do ernpjvico-dosporíivo — Valiosa coo perac::> do CeNavais — Conv'dadJS a!Us a uroridadss <desportivas

-¦>- ( (:^\ III \l> v \ r>t!'t;i.\.-.\«¦Sitia: i:<f KIT \ i F.U.ADA

o- Afn

!':; "•

avistr.o

ntaravii

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ALTAS \VTORID\DE>

0 Campeonato Brasileiro de BoxResulfados de sábado e de ontem no Ginásio

Caio Martins

T?ndo conto P..ÍC-, .. Gln.-i-sio dr cato M.-rtin.: em Nre-rói. ío: iniciado s.ibad" :•cer-.txc o---.•::-:rc. pusilti-ir.'

A^ dua- rod c.5s -ác-r o •

L-a:os OUvetranoi dt-rratou a Iiula .íaticrto. per5 ;- luta: Médfiív- Süvj cia Ba!

D--r:- T/II '

::ic::,a -;¦

Ge sy Correiavenceu R,ibaiano r»r deí:c:ên?:j t?c-nicí2.» lu-a- ?eo levi: EI. :,-

Ssiuza. d: Estado dr, H;-.Vriicc-.i p-,;- pontos 3 Ma iOliveira (cartec;

• lut.i: Leve? - Lorendi-no de Souza iF do Rio-laurecti-s* -òbrp N*iv.»lá F -rei,-.. (Bahh- p,:- dèf,.; - -cia íécn::3

* lu-.i: Meto-Mídto-Llj.-.:-ro — HéV.,, PiCrrori <D F.-títra! . vencer a Irai.-.- deOhvcira 'P.-rnambuco. pa.-p>on'os.

5" luta: Meio-Mêdi, -Paulo p.ulr, 'gaúcho1. s.»b-<-PUJ0U*.«1 ;i Jn-.(, {, ] m s'P"rn:.mb'ii(ji. por pontrs" ' l«:v M.;dio-Lícri-i

'..I :„•!.., Franca 'f UT!jrri>T

I iíTl-i :n Fr( ri ,f'!;-;i ¦ --¦'.R''u-- p^, w n" ' :•; .i. Mr-!--)-i -»•;-

F -".»--> Rirr.r'ls r!«r'<i'nii .=;,-Arr.a'-,.-;-) ipemimbuco

ponir»8 " hi'a: Mídic.t. _ irinC^mp-js 'carincat v.-JKfu

"a

piri . Silva. ígausho)W O

B-* lim: Méiios — 5--m.r:no Silv.i fPera.imou^-,vertetu j Irio B?.i!ío «Bs^ía-por Dontos.

l't« luta: Mslo Pesado -Cbaldr. s?.-to «fluminení!-.VJiiceis a ínaré Cos,a <g?u-cho> xi„r clfKitêncí.i n-i .1 ¦assalto.

Bahia i:---

i-n D.•:: 3,i

pu":-: sor noatos a Gcr-:rirM-galhâes cia Bahia. '•'-" •"

S.A luta: Ptf£>.s.p?na - G-.;- ^'-'S" Corre:.! do E. do Rio. f;-;vencido por »c:tto- pe!.-

',::.>-dor carioca Acyr Sereno

!?' Luta — Pesoi Leves — I.c- "'¦¦¦ Ce-rei cimo S3UJa. do F ''o Hí.-,perdeu para o lutador Mmoel'Con: na 4." pig íe*.-.- \M

DOENÇAS DA ^WXE ETratamento dos cravos •"'innn.iv encina> !

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'eli7.oí. prin^ipa'jn»n"e o pau-• lista Celso Lara Barbertt qm,a pouca* voltas do íim, fi.líorçado a parar quando se-guia em fi' lugar.

Também as equipes con?-.!-tuldas por Gocofredo VianaIvo Ferreira. Pinheiro P-

| res e Severtno Silva nao con-! clulram a corrida, a prlmelrn'

por avaria e a .-cgrur.aa rwr| acidente sem gravidade.

E' no entanto de salientarj o brilhante comportamento ne¦ Barbeils qu° mereceu cs

maioies eiocios do comenti-: rlsta argentino da Rádio B--:-; grano dc Buenos Aires. Foi

jxria que Barbens tivesse -i-6o forçado a parar mas. mes-mo assim ele foi urc dtgn.irepresentante do automobi;--.-mo bras-ilp-.ro

CLASSIFICAÇÃO GERAL1 • — Carro n.- 10. Ferrar:

í "00 cc. tripulado por MiftenGrtgory fü S A ». Eu?eni<i mCist*i:otU »I.á;ií. r Luiz; M ;s-, F«wira ú» Bahiam Uiil.») — M *o.tM iji I 4.» UiU: y. : i. lio UjeIW

BESLLTADOS m ONTEM:1.* luta: MP!o..niéd;cs - Celeâtjno Pinto dt> D. Federal

vmceu por isocíiutí. técnico aJurano.r Rosí-ndu da Bahia.2.» luta: Pescs-smia -- Francisco Guirnarêes. aaueho foi o*¦»er,( '.ÍO .

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iou o favorito Crisbam — Primeira vitória de Mn.— Arancina surpreendeu com uma poule alta —

aJmcnre Snmurai ganhou e levou — Os dentaisresultados de ontem

Prosseguiu ontem a temporada de verão no Ilipo.no da Gávea, com um programa a que seria de base,ia vez um "handican" especial, o Prêmio 20 de Ja.'O.

No percurso dc 2.4.00 metros competiram sete nacio-inclusive alguns bons ganhadores como Crisbam, Mis

Rio c Camabis, entre os quais se dividiu o favoritis-com leve predomínio do primeiro.Mas desta feita, Crisbam produziu muito pouco, c ainicia do filho dc Bambino, bem como a de Camabisnunca esteve no páreo, deixaram a trinca do entrai-Gonçalino Feijó, composta por Tirafogo. Mister Rio e

tenciiiMi, inteiramente senhores da situação-Encabeçados pelo Tirafogo ocuparam os três primei-postos, separados um dos outros por, ampla margem,

[ando o vencedor excelente impressão pela mobilidadeque se houve durante o percurso e pelo tempo assi-

ido para os 2,400 metros 155" em pista desfavorável.Rc.jrjslrc-sc que Tirafogo era o único três anos do

donde se extrne mais unia conclusão favorável aostonais de ultima turma.

1? PÁREO

3.» Jarená, L. Lelghton ,,,/..,4." Jontcnrs, D. Moreno. Ap.

5." Jambalala, L. silva ..,,...

NSo correu: Star Lljjnt.

53 6354 H3.0058 31301) 211,00

53 925U 03,00

115483

142il24S334

185747515

1553116517606

72341

31,0077.0037,01)

350.0070,00

Diferenças — li oerpo e 1 ti oorpo — Tempo — 76" 2.-5, Vcn-cedor — (7i CrS 2340(1. lliiiiia: (24) Cr.CI60.00 — Plar.ôs: |7| .tífs....24.00. 131 CrS 17,00 o (li CrS 11.00. Movimento do páreo: OS2.057.320,0(1.

Diferenças: 3 I 2 corpos c 1 corpo — Tempo: 91" — Vencedor:(2) CrS 23,00 - Dupla: U2i CS 39,00 — Plac&s: i2i CrS 18,00 e Hi

^;^W::.;-.'.vXv:-:::v;v:

smm¦ ¦¦:¦ ¦¦T.-;:-.-^^oiaB^>.-.-.-.-/T^Wsssss^sax-/:«.,-^.fc-:-y.S:>:-.w

M

¦ 'Mk-f-:

CrS 16.00. — Movimento cio parco: CrS 2.003.040.00.NAZARii: P. C. 3 ancü — Paraná — Por: Sanson e Cinco Da-

mas — Proprietário: Mflury Lomos Gama — Treinador: Mario Meu-<es — Criador: "Haras" Santa Fé Lf.dn.

NAZARf: JUSTIFICOU O FAVORITISMO

Nazaré, cjuc reoprrecla melhorada r.os cochelras cie Mfrio Men-dos, acafccnSo mesmo tavorlta nas apregoaçôes finai.-;, confirmou tudocie Dom que se cllzla pobre seus privedos e acabou ganhando commulta rutorljrcle <i fraca eliminatória dos leilões. A ex-Itipollã se-gulu multo lacll o "traln" de JomIc e aumentando gradatlvomentca pressfio sobre a ponteira, Já no Inicio da reta a desalojava, paraom gnlücj; desenvoltos fugir eoitiireçfio <io espelho. Jornls formou a•a dupla, ob(er.clc) inflis uni segundo para sua Já numerosa coleção.

4? PÁKE©

ARANCINA: F. C. 3 anos — Paifliiá — Por — Angélico e Pagé —Prrplretarlo: "Stud". Verde e Preto — Treinador — Pedro Gllsao Pilho— Criador — Luiz G. A. Valente.

SURPRESA DE ARANCINA

Sem nadfl que n recomendasse, pois vtnhfi enfiando um rosário decie:colocações. Arariclno foi Justificada men te unifi das grandes "out-slclers" cio quinto pareô. Dal a surpresa com que foi recebido, «i vlto-rln cm filha de Angélico, obtida nos últimos galões sobre Creusn quecorreu multo, desta vo/., Baforada e favorita deu novamente muitoiialxtlho ao jóquei que não pôde dominfi-Ia na reto, t» nsslm o mA-xlmr: <i>:c obteve foi um terceiro. Lourlnlut moveu o "traln" ríesiiiulacr Creusa que a dominou na curva <? já parecia com a vitoria e,ara:i-tida quando arancina i alcançou no ultimo s*üto,

7? PÁREO

f»«*a#çrwç:STVt »? ws «

"." iiáren — 1.30(1 metros — Pisla —S A. U, Prêmios Crs 55.0110,1111Cri 16.500,00 — CrS 11.000,00 — CrS 8.250,(10 — Cr> 3.000,00.

pareci — 1.600 imli-os — IMsla: A. U.|H 1100,110; C.l> l;.000,00; CrS 11.000.00

Prêmios: CrS «11.00(1,011;

srcliador, A. Portllho 56 3537!) 29,00 11 2776 208,00bani. E. Caslillo 56 32437 32,00 12 11377 51,00quelro, U. Cunha 56 17622 58,00 13 13835 42,00iclro, A. O. Silva 56 7007 145,00 14 11)12 318,00.11, II Vasconcellos ,| 53 19160 54,00 22 7134 81,00

D.nicloleio, O, Ullóa 56 14820 60.00 23 24096 23,00Taail, A. Ribas 58 2546 403,00 24 1764 327,00.rdini, J. Silvu 56 UarnzBl) 33 6593 üfl.oo

34 200n 287 00120001 44 237 2.011,00

3I." parei, — 1.4011 metros — l'li:ta: A. U, — Prêmios: ClV 50,000,00; 4

CiV 15.000,00; Cr*. 15.000,0(1; CrS 10.000,00; CrS 7.300,00. s

1." Sooltops, A. Portllho ., 54 47422 20,01) 12 10098 70.01) .'2." Benguarcla. O. Almeida, Ap 53 00343 23,00 13 36)06 22,00 ,,3," Fail- Clevcr, M. Alves, Ap, 50 26592 52 00 14 21182 38,00 "4," Pnotolo, J, Marcham 50 12018 108,00 23 5877 136.00 ;5." Bico dc Lacre, U. Cunha .. 52 1)115 125,00 24 4801 174,00 ,0." Ini.cn, I. Amaral, Ap 53 1.196 70,00 33 6137 130.00 '

34 13515 59,00 '-175916 44 3110 257,00 '3

Ap.

iras: 3 corpos e 2 1/2 corpos — Tempo: 104" 3/5 — Vcn-Crs 29.00 Dupla: (231 CrS 23,00 — Placcs: (3) CrS 15,00

15,00. — Movimento do pareô: CrÇ 2.216.730.001ADOR: M. C. 4 unos — it. de Janeiro — Por; Carrasco e

- Proprietário: Eduardo MUflas — Treinador: Joím Plotio:Jc.-é ria ÒosUl Guerra.

1AC1I. VITORIA DE MARCHADO!!ando cie cori-lcta para corrida, Marchador, que sairá mal

para loao escoltar Hob Hoy e 11111. tirou agora ampla cies-- o ultimo que, pelo visto, correu multo menos, já que nàuquer no marcador. A corrida processou-se multo ligeiraelros metros, com oéclro, Illll e Ichnng quase agrupados,stc nh reta passou a dominar, Já dispunha de poucas r*-:, o;:o;ido. assim, resistência á passagem de Marchador, quoi.-.to facll.

«es» •

- ¦

^

1110633

Diferenças: 3 corpos r. 2 corpos — Tempo: 87" 3.5 — Vencedor:'3) CrS 20,00 -- Dupla: (13i CrS 22,00 — Placôs: Hli CrS 16,00 e (IICrS 13,00. — Movimento cio pareô: CrS 2.950.000,00.

SCOIíLOPS: M. C. 6 anos — Pernambuco — Por: Diagoras e In-vernosfl — Proprietário: Ariiiur Herman Lundgrcn — Treluaclor; LevyFerreira — Criador: Arthur Herman Lundíien.

SCOIXOPS REAPAHECRU BEM

Scollope, Ui&tlvo desde auosto, reapareceu numa turma íi feição,e como oateiitasse condições perfeitas, pado trlunfp.r com grandeautoridade, deixando « boa distancia a favorita Benguordn.

O pernambucano acompanhou nos saltos o "traln'! de Fair Cie-ver, que saíra multo bem, p ante.s mesmo da reta Ja assumia o co-mando do lote, rv.i em diante n&o taz outra coisa seníio ssombardo.s adversários, cruzando o espelho com vantagem apreciável sobreBeaguarda,

5? PÁREO

Saci, O. UllCfl ....1 Sol, J. MarchantHope Hoy, II. Lima,Ovleclo. A, Portllho

1 Le Rougc, A. BarbosaHaralnm, I, Pinheiro ..Jerry, M, Henrique ...

1 Abateur, H, VasconcclkIloi. D. Moreira ¦ Fablon, A. Ribas Hel-ilr. D. Morem-. AnSabuguciro, C. Paranhi' Hea Prlnce, A. G. Sllv

Nfto correram: Bicudo e Hallaô

61) 17001 71,00 II 7067 108.0060 35347 35.0(1 12 10298 74,0050 21637 58.00 13 11677 63,0056 30688 41,03 14 13951) 48.0060 l Ovleclo> 22 3388 236,(060 111652 118.011 23 9580 80,Oi)50 1476 1138.00 24 11643 66 0051 13975 90,011 33 3941 1H4.O0«II 19274 65.00 34 14377 53.0058 3773 335,00 44 £261 93 0054 lOvIetlo) 51 3250 388 0054 1430 874.00

tiVt&iKrftoMgtfiat!?i— ¦iiiiiiiiMifiiiiinmrinriiiim -**#*., *-. ^^^^A^í^^aSrWÊÊÊÊttKÊÊÊÊ^

ia — 1,300 metros — Pisla: A. U.|l:i 300,(10; Cr$ 13.000,00; CrS 0.130.00.

Prêmios; Cr* «5.000,00; ...!.¦¦ parcn -CIS 30 000,00

400 medes — Pista -• A D Prêmios- CrS 20 000,00 _ CrS 15 000,00

CrS 100 000 00

i, D. Cunha Iliiiiiatum, J. Marcham .

jnhelro, A, Barbosa ....táu, A. Portllho

Mccm d'Or, M, Henrique(nxeiir. A. Ci. Silva

2937040688205B1

27661014420127

123852

33,0024 0048,00

356,0097,0049,00

1213142324333444

8S93104745012

18112279141710

133272811

U8758

64,0052.00

109.00211,0068,00

320,0041 00

11)4,00

159333

Diferenças - ¦ 1 corpo e pescoço — Tempo — 0.V 1 '5. Vencedor -¦i v, c,i 71,00 Dupla (34) Cr- 53.no — Placcs |7| CrS 22.00. 1101CrS 14,00 e (0) CiS 20.00. Movimento do páreo: CrS 2.78;).OCO.00.

SACI - - M. A. 5 anos — São Paulo — Por Vagnbond II e JuvlaProplretarlo — "Stud" E. G. Bastos —- Treinador — Murtano Sa-

le.s Criador: A. J. Peixoto de Castro, ,w*ir**>.-«««.

SACI REPETIU

Saci. chulo como inau corredor na pista Irregular, náo fal por Istofavorito cio sétimo pareô, embora viesse cie fácil vitoria na turma.

Tio boas sío, entretanto, as condições atuais cio Ilibo de KmnSnlmon que néo ioi difícil ao mesmo repetir a ultima façnnho, adi-ando, assim mais uma vez a esperada vitoria de Sol. Este correu c:nseguido na expectativa dc, "traln" movido por Belalr, na reta dominoubem a sltunçfto, mas não pôtle conter o ataque flniil de Saci.

S? PÁKEOs." |,,i — limo metros

— CrS II).800)00 — CrS 13,200.1

¦ Samural, M. Henrique ....;• - selbo, D. P. Silvo 3.-. Klng Sport, U. Cunha ...4." Klbltz. J. Tlnoco .',." CapuiTO, D. Moreira O." Hlgh necl, II. VaaooncelcBí.ci le, v noyal. P, Libre .li." Outubro. 11. O. Martins ..9," Bom Din, E. Cnsllllo

20 DF. JANEIRO1." Tirafogo, U. Moreno. Ap ..2." Mister Rio, J. Marcham .3." Pretenrioso. D. P. Silva4." Oordone, M. Henrique ...5." Crisbam. O. Ullo.i G.n Januário, A. Heis, Ap7." Onmnbls, A. Portllho

i HANDICAP ESPECIAL

1'isln A. I'. firemios — ClS GO.ÍOO.OO— CrS 9 1)00,00 CrS 5.000,00.

58 40792 31.00 II 5285 153.0000 34171 37.00 12 24600 33.0054 21024 60,00 13 12009 64.0054 69117 180,00 14 10449 77.0058 4043 21111.00 22 5026 135 Ml50 0353 135,00 23 15946 30.0054 12047 97.00 24 14454 35,0040 5327 236.00 .38 28IS- .!Pf,.0034 23149 :S4.00 34 7854;', 1023»;

t'i4 2115» ÜTO.OO41771 24,0.1(Tirafogo)(Tirafogo)6008 144.00

. 43018i 2782, 2843')

123709

22(1(1333,0035.00

1213142324333444

223704763

375573132

15797630 1

442012052

30,1:0108,0021,00

256.0031.00256,00162,0007.00

enças: 1 1 2 corpo e pescoço - Tempo: 83" 3 5, - V«m-e-. Cri 33,00 - Dupla: (23) CrS 29,00 - Plaees: 12) Cr» 12,00Crt 12,00.-Movimento do pareô: CrS 2.077.770,00

líALIM: M C. 3 anos - S. Paulo - Por: Goyo e Poiitevedra —•Irtáno: "Stud" Rocha Faria — Trelnudor: Jorge Morgado —ior; "Haras" Santa Anutta.

.MAI.IM CONFIRMOUunclo mi turma para Mapa MunOl, é verdade que livrandocabeia para Ultlmatum, Mallm deixou ontem sem maior siu-

a c-ateRorla dos perdedores. Ultlmatum é que nao ioi aporá o

fwrio encarniçado da semana anterior, já (pie se limitou a se-ar o filho de Goyo a mais de um corpo. O vencedor dtteiivol-J uma velocidade que deve ser herança da ligeira P.dc-hveles, to»

a ponta 100 metros após a salda e nío se apercebendo da >. r-cí.c cio estrHilte Boxeur, fugiu mais na reta, pondo-ae » ianoliaque., de Ultlmatum e Pinheiro.

100930

Diferenças — Vários corpos e 2 'i corpo? — Tempo: 155" 15 Ven-cedor — 13) CrS 24.00 — Dupla: |44i CrS 67,00 — Plac.es: (5) Cia 22.00.Movimento do páreo; Cr» 2.382,700,00.

TIRAFOGO — M. C, 3 anos — Rio O. Sul — Por - Goleou eMalva Ilosa — Proprietário — "Stud" Sei Ardente — Trelnudor —Gonçalino Feijó -- Criador — Paulo Martins da Silva.

BfULUOU A TRINCA DO GONÇALINO

100086

Nfto correu: Ovleclo.

Dlforenws - 1 empo e 3 4 de eorpo - Tempo - 123" f- v""je-

dor: 131 Crt 31,00 - Dupla: (12) CrS 33,00 - Plaees: 131 C- S 11.00,(D CrS 11.00 e (8) CrS 13,00. Movimento do pareô: CrS 2.832- Hii.ua.

SAMURAIl M. C. 5 anos - São Paulo - Por - Vagabon 1 II*Klncl Kittv - Proprlütarlo - Cláudio de Andrade Raor.on - rrliviauí

Criador — A. J. Peixoto de Castro,Walclemar Costa

SAMLRAI GANHOU V. LEVOU

O favorito do lnndleap especial Ioi Crisbam, ma iilho de I3ain-r COntltUlQtlrt

Samural. o recordista das desclassificações, ganho.i . es a v v. em

boa lei e por Isto mio teve a vitoria arrebatado por deolsío «'"«or oi

S,'i !- Corridas, O filho de Vogabond II sobrava tanto. c,elogo no inicio da reta. passou n dominar, desolojando sem \uta o_E...Sport. Dal ao espalho, outra coisa n&o iez sonfio•«rios. enquanto Selbo vinha formar a dupla

São PAULO. 20 (Meridional)— Foram os seittiintcs os resui-tados da.s carreiras renlizaiasesta tarde ne Hipodromo r.leCidade Jardim.

PRIMEIRA CARREIRA1.300 METROS

Vencedor: UMBELA com b.Lobo

Segunda: NAMORADA comE. Gonçalves

Rateio do vencedor: CiS Ijfi.uDupla: (12) CrS 20,00Plaees: CrS 12,00 c CrS 11.00.

SEGUNDA CARREIRA1.400 METROS

Vencedor: JERONIMO comJ. Camargo

Segunda: LAD com E. üou-çalves

Rateio do vencedor: CrS 'Jli.UODupla: (14)'CrS 20.00Placés: CrS 12,00 e' CrS 15,00

TERCEIRA CARREIRA1.400 METROS

Vencedora: ROLANDIA comV. Pinheiro Filho

Segunda: excelência comL. B. Gonçalves

Rateio da vencedora: Ol'S 23.00

Dupla: 113) CrS :i'.!.(ioPlacés: CrS 15,00 c CrS 24,00

QUARTA CARREIRA1.300 METROS

.Vencedor: jambon com t<Costa

Segundo: DESAFORO comW. Moulailliu

Rateio do vencedor: CrS 66,00Dupla: (44) CrS 191,00Placés: CrS 42.00 e CrS 34,00

QUINTA CARREIRA1.800 METROS

Vencedor: EVIVA V.IOLONcom G. Massoli

Segunda: COTOGO' com A.Xavier

Rateio do vencedor: CrS 111.1)0Dupla: (13) CiS 33,00Placés: CrS 33.00 e CrS 13,00

SEXTA CARREIRA1.200 METROS

PRIMEIRO BETTING

Vencedor: QUERA com V.Pinheiro Filho

Segundo; guayaquis comM. Alonso

Terceiro: SILVER BRIDGEcom.L, Marinho

Rateio do vencedor; CrS '10 00Dupla': 113) CrS 45,00Placés: CrS 17,00 — CrS 11)00

e Crs 40.00.

SÉTIMA CARREIRA2.400 METUOS

SEGUNDO BETTING

Vencedor: FRED HAPÜVcom R. Latorr»

Segunda: leocadia comM. Silva

Terceiro: FILOSOFO cem O.Reichel

Rateio do vencedor: Crs .21 DO• Dupla: i22i Crs 00.00

Plir.-é.s: Único: CrS 18,00,

OITAVA CARREIRA1.500 METROS

SCOLLOPS fez auspicioso reaparecimento n o coronel Jrtèé.Cândido de Miranda comparece à pista pqra buscar a Ck-

celente crioulo pernambucano.

QUINTA-FEIRA TEMPara a corrida de quinta-

feira, 2õ do corrente, no Hipó-dromo da Gávea, o JockeyClube Brasileiro organizou "seguinte programa:

i." páreo — Ws ii.:in hnr.ts200 metros — CrS 55.000,00.

li Don Junn . .

—7 impulsivo . ,8 Jagaz o Nrronl . .

."».' piireo — A*;Oco menus — t"BETTING" )

Ks I-•I i lia rola

2 Sair:.. .-;i Dlfusorn . .¦I Dnrk Velvei~5 Soberba

G in-iunu

-7 Descalda8 Menina ," Grcvistti

'-1." páreo —SOU metros

9 521 ali

DllX Pequeno . .,

-3 Oulxodó . ...¦! Mon Ai'ü- lii .

-5 PnKuilnoU Jumpsr

7 Iria-íi Dou Qulxote

í) Samoolo Au.;ti lurp .

A's 13,00 limas —- CrS lio.000,110

0... par"illl ir- A's— (.:

l Exaustão . ..,..

-2 Estrela d'Oe.sle

-3 Ita cio Norte . ..-•l Aleuae

5 Télus

ali

56

5656

;{," pareô — .\'s lü.no '•'¦r~s —,2 netros — Crs 65.000,00,-1 Rebeldia 50

50

56

-2 Tuna . ...-;( Em Calcina

¦1 Brisqur5 Zarn ixi

1X1 ex-TAIÍASCA

4." páreo — A's 16,(10 horasl,'300 metrns — Crs 30.600,00.

11-1 B-29 2

2 iRBHUlm 7

1—li Quticyron It4 Stormy j

3—5 Meteoro f

2r

Falr Da.r.tv .Flrebolt . ...

-II Mon Ari! . .Fina., l'0'..c; .

-5 Mandai;;-;,eu6 Tiemontl . .

-7 Garrancho .II Coio: «sua9 Ersuia

1." parra — A1¦!ii!l mcinis — i"ÜLTTlNC "-I

1 Impi ;¦¦ l' lis .I ;ie!.i:.',i . .Herst .1 .

I Rc-b I!"y .Typhoon th.-Ilo-,-çü..r .

-7 nombramlt .Bcriòque .Ai-Kume! to .

'i RoH* Hste .11 E:;pressu :!o S12 lJo;;e

54 .3 52

..... 54

,10 horas —,,i.i.;i3,ii(i; —

íi Ks. i|i 56

56

..... '.4 51

.....: 1(J 56

5650

5b 'S 56

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. . . . 52

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Ks. 00

... . 54

56 ¦, 60

....-'» 58

. 54,... .i t 00,... £ÍSjj 5a

10 1 uras —w.llllj.tltf? —

565856

11 563 50

*c 56

Ç 56

12v 55IV 569 56

TERCEIRO BETTINGULTIMA DO PROGRAMAVencedor: DESERT PRINCE

com E. Le Mener FilhoSegundo: SOLIO com ivl

Alonso

Plaíé;:: Crs 20 00 - CrS 23,011e Crs 16,00.

— Mivlmsnto ca".-! de npos-tas: CiS 35.732.720.00

PISTA: Com e::c çr.o dalp>1-Terceira: DISPUTADA com melra carreivu q\\? foi cies n-

L. Pino rola:'a em pisla c!e aveia Ji".o,Rateio do vencedor: Crs 40,00 a.s demais foram corrijas --emDupla: (12) CrS 55.00 grama timícla.

zombar cies udvtr-

\J IrtVUlHU UU lliiiunii|) i-.ijjrL," i i vi Wii'»iiiui, unia w 11 ..iv u< «i'i«bino. sentindo postlvolmente as rigores cie uma lonija <" continuadocjmpanha, correu pouco, náo se parecendo con o Crisbam das ame-seniações anteriores. A corrida ficou, deste modo. a mercê dos pen--.¦— ^.I_A._^_ -1- ^^..«nlln* T.-I-I 1.'^ ,- . t dl ....* Itntkt.i:/, fU tli',,. rlm^^lll.ll A Ml

3? PÁREOpareci — l.llia melrus — IMsla: A. U,

lia 100,110; Crs I3.00U.OO; (TV 9.150.00.

»/'!<-. O. Ullóa .praie, D, p. Silva

dlonlstas de Gonçalino Feijó qui'. em numero de tiés. clomintr.imInteiramente a situação, avultando entre os mesmos o Irregular Tira-(0'ío, cavalo cheio de altos e baixos, ora com p inaehe cie craque, oracorredor apagado, Ontem tivemos a veisáo positiva, e por consiyuln-

Prêmios: Cr$ Cã.000,00; |. um "ihow" completo do filho de Palcon que tev o maior parto dopercurso na posição de honra. Momentos houve na curva final emque Januulo o desalojou temporariamente, mas lono no rela. Tira-leão voltava « lideram, per» ganhar esbarrando cou vários coroesna frente de Mister Rtoe que, por sua vez, também deixou a várioscorpos o outro componente da trinca, Camabis, outro multo aposta-do, lambem nunca ílBUIOU.

Movimento rie apostilaC~ncuruos

To: ai

CrSCrS

30.181,700,00639.645.00

CrS J0.821.345,00

55 80349 '-'3,00 12 14930 39,0055 28949 3'.!,00 13 6954 83,00

A PERCENTAGEMSOBRE OS PLACÉS

De acordo com u resolução da Comissão Técnica

provada pela diretoria do Jockey Club Brasileiro, em

irater experimental a percentagem da retirada so.re as apostas de placés será reduzida de 20% pa'a

\Ã%, a partir do dia 26 do corrente mês de janeiroindo que as bonificações para as acumuladas dctaces passarão a ser as seguintes:

animais

1 animais ."> animais

' i mais animais .,

10rr,80%sorr.40<Tc

|R ARCHÍMEDES E. VAILATIlofiiras alérgicas — K. México. 164. 2o - 42-8513

6? PÁREO6." pareci — 1.200 mrirns —

CrS :it.000,00 — CrS 14.000.(10Pisia — A. U. Prêmios: CrS "II OtO.Oo_ CrS III.5110,00 — ClS 5.000,00.

1.» Arancina. D. V. Silva 55 5950 234.00 11 21406 3.1,002." Creusa, E. Cv.st.lllO 55 16028 86.011 12 17469 4.1.003." B-lforada. J. Portllho 53 511706 23,00 13 20405 37.604" Lourlnha, A. O. Silva 55 13729 101.00 14 18:90 41,015.- Juajlena, A. Reis. A-j. 54 7012 198.00 22 1204 (KítO0." Igarapava J Marchant .... 55 44727 31.0U 23 4816 usno7.° jBílOne, U. Cunha 55 54S0 255.00 24 4516 103008.» Jamburana, J. Bafílca 55 23607 58.00 33 1006 U84.ro

34 4258 •76.00175309 44 1033 72li.'.0

F.çsultado das ConcursosBOLO 6 PONTOS 7 vencedores -—

CrS 7.10^,00.BOLO 7 PONTOS — Não houve vencedor.

Liquido CrS 187.288.00.BETTING SIMPLES — 30 vencedores.

CrS 1.484,00.BETTING DUPLO — 5 vencedores. •—

CrS 37.-M7.00.

"Dá Irabalho a um cego e serás o bandeirante da suaredenção".

194299

O MÁXIMO EM iRELÓGIOS DE PONTO!

CX. OSSIAl. 53?. 5352 - TEL S? «53 - "O

AEUS í^Sáfâ&!i«&.,^su^íéSE-!SáS

^PRIMEIRA DA AMERICA LATINA IA vitória que deixou muita gente com água na boca. Picote

vence com a direção de Oswaldo üllôa e manda para

í^<irüRffi9st>>^ ^*^^^^ s.

^^_^___ n^^3ÉMBfefeÉS4*r*Srffe^* ¦ jSI - hSv^'^'*i4proyT^l

sem dúvida uma cas forças do sétimo páreo da íiibatin.i. » '

o totalizado- uma poule de CrS 130.00 «cento e irinta cruzeiros) %

Com êsle exlraordiná-rio RC-14 Indeletron,vocej pode ouvii as emis-soras dos 5 continen-tes com a mesma niti-dez de uma emissoralocal. Projetado e construído para funcionar nascondições peculiares encontradas no Brasil, o RC-14 é insensível àsvariações de voltagem. E, além das saidas normais para fone •alto-falante, possui saída de 500 ohms para linha de retransmissõefcTodos os equipamentos Indeletron são garantidos por 12 meses.

FAIAM OS TiCNKOS"Com o receptor RC-14Indeletron consegui-inos performance»jamais obtidas porQualquer outro re-»;*ior em idênticas co!»-riições" - ajirma o Sr.EíeMthcrio de Sá Le«-trio. cheje da Kstoçd»Central do D.C.T

Rio: Rua do Passeio, 42/M - Nitecíi: Rua Visconde do Rio Branco, 521/3

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©epois de um Io tempo confusocm rim- r.r- deixou controlar quase totalmente pela vigilantedefesa paraense, a seleção carioca voltou (ip mr.neira el'eta-cular para a lasi- final, quando disparou uian itoleadn sen-sacional, mostrando estar muito mais próximo (io acürto ideal,do que havia parecido na primeira fase. O ataque deseraba-raçou-se de maneira surpreendente, puni chegar no fácil pia-car de (i x ü. Com essa vitória, classificou-s/- c pis'rilo Fe-deral pura as semifinais r!o eampennato brasileiro, vendo-se,ã direita, a selcçüo que táo bem se portou ontem no Maracanã-

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l.iiilior.i não tenha M,!n uma vitória que conviesse aos inte vínscs finuneeiros dn 1'lamoiRo, canto promotor da !ii-í.-.ni> aiiitarja temporada dos húngaros, a verdade é que u qua dro rubrii-ni-sro iimiroii o lntcbol brasileiro, emn a rn,ii- inesperada goleada Kl x 1) assinalada sobre o famosa esquadrão do •^ued. Xa íFlamengo e, <-;u baixo, uma seqüência do primeiro ;;ol da noite, marcada pclu¦le um tiro na trave.

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