de Junho - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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•msmísímem»- " ^. ¦¦.¦-,...,,,.,¦*'<-v*rs!%mmei

gsenhower Informa aofovo Americana Hoje

na Viagem ao Brasil«'. niNCTON, 2° ,Por Stowart Honaloj*, dn UPI — DIÁRIO 1)0

,vS! • O presidente Dwlght »• Blsohhówor falará amanha porp.\liASA

i' |SI-10 „ todo o pais parn explicar ns propósitos iln oxcur-

ra(iio <* '''*],,'.„

países BUl-nmerlcapòB que empreenderá nu segunda-*"¦''""

"da »uã P''ini"ii'«i c-icnln Porto Rtr<.. ondo püiar'*» n noite nn-

ip"11, S"1M. pnrn Brnsllluj a niivn Capital dn Brasil, nn terça-foíra.

|f*'",.'n!'.'i,ilo do Iniprcn-sn presideneinl, James C. Hãsoriy disse quo0 íí''*'!''''urso, o presidente tocara no toiiia da defesa nacional, mnsir" '

rí ii medula do discurso, Segundo iiagõrlj*, Blsonhòwor fa-'nalmenle sobro o significado do sua vinha no Brasil, Argen

Uruguai,disso quo tilsnnnower tom recebido iá in

ir"1"1',

t»'*'.C t.i,Tiiios oficiaissfibre os problemas [político

ir-i a >' ni

nlOtOS solire uk inuuiuim» ,..,.,..^u- .- comunico-- que clicou

foj-we*'"'"',', caminho. Segíindo os mosmp» círculos n presidenteussivcl paru reforçar a solidariedade com os paises inclui

itinerário mus som contrariai' compromissos políticos oudn

m pxpociiicos n lim de h*o causar rcNsentlmcntos nos pai-

(Cl "'"

1,, u: lllr.l'.. 'Ir 1 .1 .. I : llu " i'i SO.ill Sllll|l|''llll'lll 1' dCSlomntlcas de Wa

,m "O" '

í'"""n'U,"riuiiíos c" sun viagem,»<"• "'"' i propósito principal de Eisenhower seja siiiipl<nient

|,'"',"""n,','„' coiiiprben«8b mútua, nas esferas dipi,r lllcllH" !•" ' ¦

__ .....,,„„,,„„ „„„,-,„ „•„„ „¦rioriniít*!**

ucredltí quo dlvldcnüps seráo algo itiaIh tiú*Lutlna umn oportlindado única do induzir

i»"opinião

•„•-.„ dará n Américapública norte-americana a prestar maior atenção aos pro

¦,1,-in''** latino americanos.

|NOVA(.Òt"S,i„as semanas nm efel"Zye'a'y(niiio

públi,,.,,1-ifi Unidos terão conj0i a impren"»

ca llo:C>'lll>'alr„idon

nn que o

.., latinodr os

sua atençãoouvirá dos seus cole-

ricniius. Nunca dos-[11101; ' '""'iempos cm qne o presidenplti iniciou sua politica

*.* ' „, vizinhança» se tora pres-

ie. !„.. mus tanta atenção nstado

ste l"'is„loc60S i.iteramcricanas.

:...,,„.inu .liploillIltiCOS laõs funcionários •(..amerlcsno» em Washington

r,"1':'nhnw-"c"»- os problemas"'•Í-MS

econômicos c sociais

5° Sc» do Sul terá repercus-

£ tengiveis na politica dos Es

lados Unidos..'viagem de Eisenhower sern a

.Ulmlnação dc umn série -le im-"tini.--

inovações na políticaLnn-amcrlcann deste pais.

(OOPERAÇÃO

Na Ircnle econômica, os Esta-doi Unidos lem colaborado na

criação do novo Banco Interame

rirano de Fomento e na negociario do uni acordo dn estabiliza-

cão ilo preço do café, plnnos aos

quais anteriormente se opunha.Também SS tem produzido ikis

Círculos oficiais norte-americanosmaior consciência da necessida-dt de por mais ênfase nas rela-cóc intaramerleanas ao pliinifi--car a política exterior global dosEíjados Unidos. Aos presidentes

ft N.o 1.488 -CURITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 1.960 - ORGÀO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANu V v^ [ xj^j Í|ií curem n que •'•». Kniburu ti

Amaral Peixoto Desmente Boatos Contrários^t. —<¦*» n m ra sa sa X ¦ ^B. ¦*¦ smm%, ÉBHá\ ¦BB á&m\ C& SRS SPÜÍ KM ÉP*& fflm\

"ÜS k$m\ \) D fS9 ¦•' situnoiloi, (Muis nntieiii»P íl U I yPfflPllF^ PHlR kPII% 1II ^^^^ryzyy.

Ea "w m m m n BirnEüFlTRC1 C II 9k EB tu 11 !STftRilu rtnljUXRo LM fflSSjtlL

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t.^^Mr»****».-;,.

Os clubes jú 1'iiti'iiriiin lia fusofínál dos trabalhos de decora,Vãu dc- seus salões paru o (urnavai. Na Tlmlla, p"r êxtihplo.min eslá pronto puru i> Inicio-l,• (ünrnuvnl Cacareco». O,paineli murais moslram «C!a.ciii'1'ni o que t'1». iintíui:, 11riiarcliiilj.il diga qile ha «erinnço sem rscoIu, é triste u si.tiinçãu», us foliões nflo se inümi.tatãn, aproveitando os tr.'silir.s puru esquecer rpie «é tria!<¦ a sltunçao». (Mnls notlclnasobre o Cn mu vai na pagihii 7)

Juscelino c Ikese Encontrarãopor Sete Vezes

Rio, 20 (Meridional) O.presiden t« .1 upcelinoKubitHchelc e j prefiidonteEisenhower cn contrar.se.,.âo sete vezes durante ogtres dias de vlmta do che.fe do Governo americano,O primeiro encontro seráem Brasilia ouando o nr.Juscelino Kubitschek re.ceberá Eisenhower e o a.companhará em rápidassolenidade.**. \ segundadurante a ce;a no Paláciodo Alvorada/ onde Eise.nhower ficar;'! hospedado.Nesse enconti*o poderSotrocar idéias sobre assurutos políticos c nêlo .<*?rá. li.dn a rloclara'."'" do Rra.sLlia.

Influenza EliminaMulheres no AsiloPONTEV1CO, Itália, 20 (UPt»

DIÁRIO DO PARANA') ~ Otrágico snldo dn epidemia A*, tníluenza no asilo de alienada»de Pontevico subiu bojo n 28mulheres mortas; 60 pernmní*-cem acamada-3' Três Internasfaleceram lioje, somarido-«c as25 pacientes'-já falecidaH antesem conaequencia da epidemiaque se declarou fass duas se»munas.

Dúai enfermos resultaram es-ta noite tendas no caminho queconduz a Brescla ao chocar-sacom um caminhão a ambula.rucia que as conduzia a um ho»-pitai ileswn cldndo. Duas frei-ras que as acompanhavam r*HUltaram feridas também. Nasultimas 24 horaa, outras 10 alienadas foram levadas à enfermaria do asilo, porém, duas delastlvernm que sor enviadas á Bre»cia porque a enfermaria ja nâotinha mais camas disponíveis.

Declarou à imprensa, ontem, o ministro AmaraJ Peixoto que em ahrii as cn.municações para a Novacaji estarão oom pletas — Possibilidades de Brasília se co.mnnicar com o país — nfudsnça tranqüila — Ligação tetográfien-e t<*lclonica com

todo o Brasil — (LEIA NA PAG. 3)

Secretário é Pelo«Salão de Arte»

^:$%Wy0%

wmCÀMEiUM: TERRORISTAS Ni62 PARTIDÁRIOS DO G0VÉRH0

A inipnrtftnoiíi iltv eriaçAo cki Oafenlirás. cu.jneomsreliTJicã» teve lugar ontem, foi enrne.torlzadn pela presença no Grando HotelModerno, às 12 horas de «intem, de perso.nnlidadCK ligudus ao comércio, especialmen.te cafeeiro, diri)rentes (to entidades do

'n;...|., dn rureirnltan o da política o.lad.iul e municipal. O «coek tall» eom queç. i--ii.u.uui« d

rnnioeão de veiM.nK e ex|>oriacào d<> enfe do Pa,se lnnço,, a publico a erlnç.\o do or-ranUm de 1"* m inicl„tiv... O .'laprante mostra, darann. esteve bnstnnte freqüentado re ela,, ^1,

t F.orianô,H.HS e diretor do ôeh.Mnuerda para a direita, os sr, Oswaldo M. ' !l0* %„ Sos; <;ar,bald Reale. presidente da«órco Nacional de Investimento»; prefeito Ibere «ie mnm», i

APAC o Xilscm RIU»*, presi denie da novo orRaniziiçile

CÂFEABRÁSONTEM: COMEMORAÇÃO

YATJNDE, 20 lUPI — DIÁRIO DO PARA.NA') — Pelo menos 62 pessoas perdei «ni a vldflcomo resultado da< ataques em grande escalacometidos ontem pelos terroristas armados con-tra os partidário.'', do governo desta nova repú-bllca independente centro.africanfl.

As noticins recebldáa n^ui dizem que outras60 resultaram feridas e que os terroris'nR incen

Também fórum recebidas noticias aqui de que um rebeldematou a tiros um oficial de po-licia antes de fugir em Dualn.a cidade mais importante dbCamerUn no litoral atlântico.

Estes ataques contra os pnr.tidários do primeiro-ministroAhmadu Babatura Ahidjo vêmocorrendo èm momentos emque a nação prepara uni pie-bisclto sobre a sua nova ConsUtuição.

Acredita-se que os terroiis-,tas sejam membros de uma or-

ganização ilegal denominada«União de Populações do Ca'menin», uma agrupaçâo filo.comunista que desde faz "lgumtompo vem travamdo uma rnm-

panha de terror contia o go-vêrno. A União tom jurado der.rubar o governo de Ahidjo embora para isso tenha que ba-abar .èm sangue tudo o .,ais.

Durante o dia de ontem. * a-rios bandos de rebeldes ataca.ram a população de Djang a190 quilômetros desta cidade,matando, saqueando e incen-(liando casa»! e automóveis. Aaldeia vizinha de Bafu foi tnm-bém atacada.

AFRICANO!"* BOICOTAMO governo de Ahidjo jã foi

reconhecido por todas as gran.des potências do mundo, inchi-indo a União Soviética, e foiadmitido como membro das Na-

¦ Unidas embora te.nhn sido

diaram umas 200 choças nn região dos incidentes,a dn Bamileke.

O governo anunciou rpie lõ terroristas forammortos e que «muitos mais» resultaram feridospor soldados <¦ policiais franceses que ainda têma seu cargo a manutenção da ordem, apesar rie

que este pais se tornou independente da Francoa primeiro dc janeiro passado.

boicotado pelos governos de outitis nações africanas que lograram ultimamente sua indetien.d ene ia.

A União de Populações do Camerun sustenta que Ahidjo seencontra no poder graças uni-eamente à pre-sença de tropasfrancesas, que permanecerão no

pais até que o Camerun possaformar suas' própriasArmadas.

V

Forças

O professor Nivon Weljrérl (foto). Seere.. Cultura, considerou do Tinais alto interesselaçflô «'o Saião de Curitiba e do Museu da A

do DIÁRIO OO PAUANA' que será eoneretiz

próximo. (LEIA NA PAGINA 12).

tário de Educaçãoeulttirnl» a insta*

rte, uma inleiatiraarin a 29 do marco

eoendênda do Consode Junho:CFd -d

PAES DE ALMEIDA EXALTA A IMPORTÂNCIAECONÔMICA DA VISITA DE EISENHOWER.. J&szfs s.árss. -*£*&* £x?"'erà ser considerado como motivo dc satisfação

-.pai,*, tod^,""•aslléiros; «porque estou certo que nessa ocasião o vis •

müiÚA o esforço que 6 Brasil vem *«?!go« fO$'¦»¦¦ Hs barreiras de subdesenvolvimento». D- M t « ' W

^? esp-eranijã que após a visita do chefe

jd? Sovê-n0 ame... ano

f,(:'-"'á o clima mais propicio para entendimentos .^SkiSPaises nos terrenos econômicos á Cinanceii;os pois IP™*g*»l.aior profundidade especialmente em face d» " "* yb|ldadè financeira reexaminada pelo g->vêrno iMlTOjTgr«JUÍZo do programa de dei ' "";"'" '' ' ""'

juízo do programa do desenvoivim*--.-'-. -»•• -„ , ncn.

g:q„e pronunciou no Rotury Clube o titulai da

=du ^° *iue pronunciou no Rotury unioe o ".*-»w , „,„,.., oovpr

0 q«e são notórios os primeiros resultados ria[P"»^,"*0 ,„*,^mental/citando com" exemplo os reflexos em be ne <^ da

c'nt*";ões do cruzeiro com o dólar. Afirmou que ao .onU-u o

1»e muito» pensam, a desvalorização' da moodtt n, i<;'.e muitos pensam, a desvalorização un ..."¦"• „„„_,,,.,,*„.,

gamais

'indicada paru o±^*&$£ ^S

¦•«..a mais indicada, parta o tsia-u. ^...... „„•„-:.-. assegu.f

'«cias sobre o iminente aumento db dólar nOgW»£ VSffifetar><lo

que ío governo não cogita no momento nenhumaCa"ao cambial.

BRUXELAS, 20 (UPI — DIARIO DO PARANA') — A inde-

pendência do Congo Belga a 30dc junho ficou decidida hoje-

A conferência de mesa re_donda bclgo-congolesn. concluiuboje seu pe.riodo de reuniõescom a aprovação do texto defi-«itivo do plano de independerucia daquela colônia.

O documento assinala 30 dc

junho como data da independencia do Congo e. do começocom a aprovação congolesa —

de assistência técnica e oconô-mica belga por um período in-definido.

Eritipula.se também que de-vem entrar em vigor um pactode amizade e um tratado de as-slstência com a Bélgica tão lo-

go se proclame a independen.cia. A conferência decidiu tnmbém que o Congo terá voz de-cisivn. no governo pessoal do

governador geral, Hendrik Cornelis, com seis congoleses quete-ão intervenção nos assuntosda. colônia.

"^»í* rÔííní^vt^iasH**aíniniíÉtiffl.' fV' •^-H' ¦-*;¦' **-'".^\*' -.*'- '*¦ ¦¦:-¦-'.¦" í"-.." . -¦¦•:¦.•¦:«- -íy «-"id-^: -í

-Grã-Bretaolia Celebra Nasc"dedo Terceiro Filho

LONDRES, 20 i Por Gregoiy Jeiísení da UPI — DIÁRIO

DO PARANA'l '--

A Grá.Bretanha se èhgatenou hoje para hon.

rar oficialmente a seu príncipe dn um dia. Uma formação de

caças a jato sobrevoou a Capital em honra do bebê renl. enqusn

to que peças de artilharia disparavam salvas.

O orsullioso pai do príncipe, com amplo sorriso, abandonouo palácio para dirigir-se ao estádio de Twickehhami nos subiu-

bios da Capital, para presenciar uma partida rie rughy.RAINHA E FILHO UFM

Os festejos de hoje .seguiram o «núncio oficial de que tanto

a rainha como o menino esta" passando bem. Estas segurançasera de qne necessitava a naçã" e para entregar.se ã celebraçãodo nascimento de ontem.

Londres, como todas as de-mais cidades e as aldeias riopais se embandeiraram commaior profusão que em qual-quer outra oportunidade desdea coroação.

I As baterias de artilharia dpHyde Park dispararam -11 ca-

i nhonaço->; as. do castelo rie Dover, de Plymouth, de Bélfást,de Edlnburgo, de Catterirk

I dispararam igualmente sous'cs

A atriz de cinema brasileiraAndréa Bayard deixa o liospi-tal- St. Stet)hen's em CHelseiiç"m Rim filhinha ali nascida. Aatriz — casada com o s-r. .lef.frey Mitehell, que. a conheceu

há seteTanos quando rodava um filmo documentário no Brasil espera em brevo filmar ná Inglaterra. — (Foto UPI)

BRASILEIRAEM LONDRES

Cai AviãoEspdnho

M9 1 5 #* !» B? •

\'i Ü N S Sra I )I B I %.%M 1

8 MortosCAL/.ADA DK CALATR.VVA (Kspaiiha), 20 (UPI — DIA-

RIO DO PARANA') — Um avião militar espanhol *e espatifouboje, envolto em Chamas, nus pru.rimiriades desta população riaManrli.il. é no acidente pereceram os oito ocupantes do apare,lho. O uvif.o militar ia em yõo de exercício desde Malugii ao ae-roporlo de Oetafe, próximo a Madrid.

Uma testemunha ocular do acidente disse que um dos 1110-•tores do aeroplnno iiieeudiou.se antes div queda.

imentozabeth

nhôes como iodos os navios deguerra em alto mar-

HOMKNAGKM DA RAFEm sua primeira saudação ao

novo príncipe, a Real Força Xérea pós no ar em magnifica formaçâo 36 caças a jato Hunter,que fizeram uma passada efi-¦bra a cid.ide' á altura mínimapermissivel de 600 metros.

Uma multidão presenciou odesfile de diversas pessoas, qu»compareceram ao palácio paraassinar o livro de visitantes.

Fiona Charkham, de trêaan' de idade e aparentada com

' nobreza, quis assinar o livrodizendo que podia escrever faliatra F. porém sua mãe assinoupor ela.

O príncipe Philip, esposo darainha, estava tão seguro do excelcnte estado de Klizabeth, queresolveu ir k partida de rugbydurante a tarde. Foi aplaudidopelos presentes, tanto ao sairdó palácio como ao chegar aoestádio- Foi convidado ao cam»po e ali trocou apertos de mãoscom os integra.ntes do ambas asequipes, unia da Marinha Reale a outra da. Real Força Aérea

VISITA DE MÉDICOSTrês dos médicos que aten-

deram à rainha em seu parto,mais um quarto, Sir WilfridSheldoni medico-pslquiatra d»

j Sua. Majestade, viram pela manhã a soberana.

MORREU ZOLIí-OllA, 20 (UPI — DIÁRIO0 PAUANA'1 — Adone ZoU

V" l'oi presidente do Conselbo jp*V

ministros do Itíilln e chefe do )1(i!ll'ti:lr, Democratn Cristão, fa. '

-.-"» hoje. vitima do trombose-j-bral. Ti,l)na 72 'niioa de

^^HÓSA DISPOSIÇÃO PARA A LUTA

HOMENSPARTIDO

MOÇOS DO PTB LEVAM 0PARA 0 CAMINHO CERTO

(FORüM. rOIJTTTO PAG,-.«)

]f[M<g*AJCOMERCIANTES DO INTERIOR Ogm

©BMtKüOIâ®. -1 €ÒH£)f.EH MAM WM&W ©PU l\M &.P&M©®;

AURORAÇOVItHAjÀNtlSTA

^.í-»T.Ci_.-l-CASIMIRAS

LiNHOS - BRIHS-

, . AVIAMENTOS PARA-ALFAIATES

»?!!4gB*t^-ii»i.»^•^A^c^iirtWo^-iWie^uRiTiirft"/àfcl

^m,^*0*0^^**ni*y^>^m'*'**

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PIKIRO CADERNO PAGINA DIARIO DO PARANA

ORGAO DüS DIÁRIOS ASSOCIADOSUlretfll

A.DHKKBA1, íi STKIUS8KKPropi-ledado d»

«SOUlEÚAiiK 4MINI.UA UIÃ.BIU UO e.*.:. -..- A'aDiretor-Presidente Ütretor-Gerenta

AprTEKHrtl- ti STIJICSSUK NEHKL MAIA rOMATTl

n«anx*e. •.•aiiiuimit.iaHiini « ulieinu.»! Uu» J«a* LdarálTOi IUleí-ilon» »-8!il) iE«ü« Int-uui»' - C»ui» Pomuj, iílJS

EnU-arBC'»» iilviímriii,»! AUmininraco": «Diiirpuraiiii- ii>itacieiiMntutlnü» ¦• l.nrltih» Estado il« 1'arnn».

lilírltESf.NTa.VTliSi Em «an faoln - Unerlo .Mont-ciro - uva %dn Abril, -130. i> audiw - Fonea 84-0314 «?•?IM - IUO UE JA-NKIBO - Silo - "•>• Rodrigo Bllv», Ul - Vainaa tli-SSM • iJllllil

Assiniituriiit (Via Contai)

ANO CRS 1.000,00 SEMESTRE: CR5 600.00vtCNDA A VU !—¦*.».

DIAS ÚTEIS E DUMi-NGUS; CR* 3,00NUMERO ATRASADO: ... CRS 5,00

TA Suposta Inflação EuropéiaCURITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE l%-

A ILUSÃO DE UM EsScTRO(Copyright dos «Diário» Associa dos» —* Via .Meridional) EUGÊNIO l-IJOIN

vktÓ~Y~ ~Òã

aia«S8Ôr«'tr"'écon6m\coi do ali por exemplo. SLICHTER rietendia

AÇÃO CONTRA A AMÉRICA

QUANDO ee anunciou n ronvooaqâo de unia r.onfi-'rêiicia da. fome em Havana, com o compnrecirnenti-

dos nnisest subdesenvolvidos tio mundo inteiro, apres*samo-nos cm mostrar quain os objetivos desse movimento. Eles eram e são puramente comunistas.

EVIDENTEMENTE, o Brasil náo podia àssoçiar-se dbemelharate iniciativa, ru.vi primeira intenção era

exatamente criar obstáculos s Operação Pan-Àmerina lançada pelo presidente Kubitsrhck, não para divid»r a América, mas pnra torná-la mais solidária ounida.

QKA, A POLÍTICA da Rússia em relação ao nossocontinente tem como meta primário acirrar resseiv

timentr.F contra os Estados Unidos. Moscou via commaus ->lhos a OPA. precisamente porque os resultados dessa colaboração entre os países do hemisfério'será. estabelecer laços econômicos e politicos mnis in-timos e fecundos entre todos eles.

QS TÉCNICOS da intriga moscovita pasf.aram entaca agir e encontraram em Fidel Castro um instru

mento, ao mesmo tempo fácil e dócil. Fácil, porque Fide! Cnstro instalou e mCuba a mais feroz ditadura deque há noticia naquele país. Essa ditadura respondepelo fuzilamento de mais de seiscentas pessoas, o cn-carceramento com torturas de milhares e o exílio deum sem número.

f^AO EXISTE em Cuba. um vislumbre sequer de li*berdade, a começar pela da imprensa, cujos or.eãos

se acham sob terrível censura, quando não confisca-dos pelo governo.

f\ VIDA econômica da pequena Repúbiica é dominadar.elo aventureiro comunista, de nacionalidade ar-

gentina «che* Guevara e por outros elementos verme-lhos, inclusive. Raul Castro, irmão de Fidel. Essa gen-te, orientado pelo Kremlin, está fazendo o impossível,para afastar a. República de suas- irmãs do continentalobstruindo a OPA-e-Atacando os Estados Unidos.-

/\ «^CONFERÊNCIA da fome* é fruto direto do tra-balho soviético, no sentido de impedir que frutfique

o esforço de renovação do pan-americanismo e de in-tensificação da boa vi/inhonça. E' uma descabeladatentativa para atrair a América Latina a área d guer-ra fria. sob a influencia russa.

f\ VISITA de Anastas Mikoyan a Cuba e o discursoque o primeiro ministro Nikita Krushchev promm-

ciou no Parlamento Indiano, no qua.1 fe-, referenciascalorosas a Fidel Castro, sâo mais do que significati-vos, indicam que está em marcha o processo de boi-chevização da Pérola das Antilhas.

QRA„ A AMERICA tem que se defender. Há compro*missos expresso? relativamente n essa defesa.

0 BRASIL recusou*se a comparecer à. «conferência defome*. Como pretender que fossemos tão ingênuos.

a ponto de contribuir com o nosso prestigio, pnra aliquidação de uma iniciativa brasileira precisamentedestinada a fortalecer os laços de cooperação pan-americana ?

piDEL CASTRO, que é apenas um calouro em politica internaciona.i. teve essa atrevida pretensão. Quis

arrastar o nosso país, com todas as suas imensas res-ponsabilidades na América e no mundo. para. umaaventurai arquitetada pelos comunistas.

£ CHEGADO o momento de encarar a situação deCubs. dentro da realidade dos seus verdadeiros as--,

pectos e dos perigos, não mais Intentes, e sim efetivos.para a unidade continental.

0 EMBAIXADOR brasileiro em Havana, sr. Leitãoda Cunha, acha-se presentemente nesta capital e

ninguém melhor para dar informações precisas ao nos-so governo, oferecendo-lhe os elementos para umaação adequada.

Q GOVERNO revolucionário de Cuba ê uma. cunhametida no continente, a serviço da Rússia. Repre-

senta assim ameaça gravíssima para a segurança qu«.todos os nossos povos se acham solidariamente obri-gado3 a defender.

miCÂ ÁRABE UNIDAAmajahâ, dia 22. a República Árabe Unida eslar-í. comínu.

Tendo seu segundo aniversário de futidaçA.0. Há exatamente doisanos a Siria e o Egito tomavam a. decisAo de formar a, RAU,eob a presidência do chefe da Nação egípcia.. Gams.l Abdel Nasser,o chamado libertador do Oriente Médio. O Ealto e a Síria. palseRtradicionalmente irmãos se unitjim em uma só naç4o, pór von.tade livre e soberana do -seus povos. Nlnjriiéin melhor do que opresidente Gamar Abdel Nasser. Interpretou no momento osentimento, pensamento g a esperança do? povos árabes. A Re.púbiica Árabe Unida, nos palavras do seu presidente, é um Er.t£do democrático, presidencialista. O nodor executivo é exercidopor um presidente auxiliado por ministros responsáveis peranteele. Situada na-s costas Sul.Este do. Mediterrâneo, a RAU en.«coiitrn.se no centro do Velho Mundo, na encruzilhada que unia Asla e a África, a meio caminho que liga o Oriente no Oidente. Embora sendo uma das nações mais nova.s e dinâmicasdo mundo a. RAU compõe.se, todavia, de dois tios mais antigospulses do mundo, isto è, a Síria, província Nort« o o Egito,, pro. .víncia Sul. A passagem do seu primeiro aniversário de formação, resume, na realidade, a concretização do um ideal dos po-vos árabes: um país. ou uma organização que responde pelosdireitos e reivindicações gerais dos povos do Oriente Próximo. ARepública Árabe Unida, ama.nbS. dia !J2, estará pois atravessandouma do.*a cujo x-a-lor transcende -as- significações mnis .ccniuna.,,..

Significa a sobrevivência de ura ideali

presidente ria República Informaram erra-da'ii«ie n Sua. Excelência que em matériade infUiçàu estamos nu BUA COMPA-NH1A DAS GRANDES NAÇÕES .NDUS.TRIALIZADAS DA EUROPA quo tam-bém apresentam altos índices de custo dovida.

Na rouiiiiVj anual da • American Kco*nomic Associntion ¦ ie.jliz.iida em dezem-bro ultimo, foi apreciado o problema da'«Inílnçno venus desenvolvimento econo-mico--- na Europa, quanto a .vECESSIDA-DK OU NAO DF, UMA rARAGEM IN-ELACIONARIA. OU INFLAÇÃO ÍNCl-PIENTK irampanlei, |o 1 rv OU -"" aoano.

inflmjõos descontroladas como a' nossa não foram sequer ibjeto de discus-soes. O principal e quase unlco defensordi necessidade de uma inflação incipientepara o rtoiwvolvimanto econômico o «ou-doso Professor SDICHTER. tfto prematu-ramente roubado ao convívio ic seus eo'e-jças. sustentava que era uma tolice pen-sar que- ei»se tipo de Inflnçèò forçosament»;degeneraria, mnis cedo ou mais tarde, eminfíaçno descontrolada, do tipo rln do Bra-

chamado -laopro inflacionário» * nao n .ven*daval inflncionarlov.

Durante' a guerra, ganhaia-íe muito;todoa trabalhavam, inclusive mulheres emenores: mas nào havia em que nem eo-mo gastar. A INFLAÇÃO ERA IÍKPIU-'MIDA. Quando a guerra acabou e (oramabolidos ou controlos de preços, a partirde 1046-47, o fluxo do dinheiro represa do.em face de uma produçilo ri vil ainda es-«•assa, nfto podia deix-.ir de dar lu-rar A In*fiação •- INFLAÇÃO ABERTA.

A força viva desse fluxo de dinheirofoi porem se amortecendo, rit> um lado coma alta «los preços e de outro com a gia-dual restam açiTio da produção auxiliada pe-Io Plano Mnishall. Em alguns pnises onovo e«(tiil'biio «e restabeleceu mais rapi.,lamente do que em outros, mas em 1953.o mais tardar, já estava ludo normalizado,

Veja-se o CASO DA ITÁLIA, umada.- mais vulneráveis rtentte as -gran*1»*naçõoi industrializada-! da Europa» a que''se referiu o presidente. O Relatório do B.m-ro ria Itália; pnr.r o ano de lf)5T. podiadeclarar, com justo orgulho, que cO NI-

egroonencao

ra naonéâca Condição de ServidãoNn Áfririi dn Sul hn preconceito, mas u maioria i.o povo inglé-; se inclinaria por

outra solução — Naçíio sempre ticl à sua tradição deiyiocratic.iA.ViBAÍi FF, RNÀNDES — (Dos «Diários Astaocintloi.»)

LONDRES, fsverelr.-» - I M"rto.onall - H^Je foi o dtí dímais Imporlan.e «t-ita.- :\ie: cgrupo de joiia,-,»Wia SUl-a-iieri-ci.pps r"nvidaO< ° AC c do Foreiou 0<fiCv. fei „Londres. Quer-' reu ir mo an5 ãcio de Wcsin.-nster, t i" 'no mesmo tempo o símbolo d»Democracia *n-í »*'- Enqtrini"evislir aqui essa .instituição, os

governos chamados fortes, s nvelin cia vontade do povo guatrtiráo ronsipn alpinii receio «òbre o que os esi»»rn o ftttui.i.Porque sempre umn voz- re'*'"i ¦ ¦

rá em favor da liberdade. Per.corremos a CAmara rlo^ L*>rdee

CRÔNICA DO RIO

JANGOCANDIDATO

Ad RiRlit

Afinal. Janec vai s»r mesmoo companheiro de rhapa de Lottnuma situação qu»1 níio Hic cnada favorável. Náo tinha, po-rém. outro caminho a >r-Kiiir.Apertado por todo*- o* lnrtos, teve de ceder Dançou .o: <tuant.i

• pftW? lílftK •-SllaOitViHti.^óaüta •}« -çfròis rpr<tstdcncifll qutínt' ri-esls- ttir pudera1?

. Lá. se foi .TaiiKo. .com herançae tudo. Aporá- a sorte está lan-cada. Será coa-rld" a- aoòmpa-nhar o ma rechal nas suas an-dsnçní própagandfstlcas por èste.Brasil a fora deitando o verbo a todo instante.

O pais vai conhecer doi( graudes oradores, capazes de anel»,tnr os mais ciHleo.* ouvintes Ne*se particular, não sei qUB| |p.vara vantagem. N'ão há dividaporém, r|ue o gaúcho, rio tez moreoo-pállda o de eabcl»» negrosjá um tanto ralos, tem a seufavor a m"eidnde, além da simpatin cercada do modéstia, queaijrada 4oq menos exigentesLott ê diferente- Cireunsp*oto,\-erme.lhSo, elnhro. náo «o pododizer qu» irradio atrativos. Dáa Impressão de seriedade, dedisciplina, dc ordem. Símiiít.io""fio c.

Lie lorms que. ná- ni pãrééçnr:-i nada fisicamente jm -.org oout»n. nu o''Htória ie 5qjlva,çrj•icn-, toda gí-»te fa de vá.-Se i.s coisn. nâo »e mi'fi.n

re.-:i caqui pu? diante, está mepH.freF.nao '-uc- foâu «jouiart. vai

li "bl con- rlififi dn • :- séria»iifleleiçAo mesmo «tite iVriomar ri»Barros e PUno Salgado sufra-tt i-m o seu iji*. ,} p.i( ..-,,d ndido por ft„„ parte, outroUme, aconte-.-!> roa, t.-,tDO" manc-irn nW.àuia «a:r Xi|n.ç cotará

-i 'ÍÍV-j n>. Erlndcao Hio, no Dif.tril • Fadeis, r.-.-*>'- viran.,. :- b'H),. em PsntaW-nna i ^aritt-Hii . Paruna-'"le ja »e doi>'U por I"err.arinotadamenta em sua provir.cisnatal, a situação dn vice-prèai;

dom,- da Republica, do ponto dPvista eleitoral, é ba«inniP pre-caria.Para vencer,

« a Câmara dos Comuns; equele dia. -i dia mal» decorativa:«• e-ta iilt.tmi rariii vez maisforte e atuante, o que a.ifrnifiétque os wrriadeiros eleitos dopovo vão «lia « dia suprimindoos privilegio,-, a medida qüí onço a gente deste pnls. mais meConvenço rie que a In-jlnlerrsjaniiv" se meterá noutra aventura, como a de Suez: apesardo ludo quanto se (H.\ irá aospouco* ,.*aiiidn dn África e seretirando paru as llli.n

Encontro em ioda parte no-gr0s bí-m vestidos; uns que estildam; outros que irnbjllinm,Negro aqui não indica servidão-Medico» negros exercem o seuoficio. Nno iin nes;ro na cozi-nha de ninguém, nem na cops,nem na lavagem do roupa. A5ra. M< branca finn do Brasil,fa? eln me<ma. a jua ror nha e.

ma» ;do lava o» pratos; cad» vé*n serviço doméstico »•> tornar.iaia dificil- Kn;ret«nto, s bemcerto que ns Afrira d". Sul ha .preconceitos; os negro» jão práticamente . eliminado.* da vidacivil, mas a maioria desta povo*e inclinaria por. outra soluçfio

TRADIÇÃODK.MOl 'KATICA

PsrcorroniOs tódiiH us depen-dénciss viM-táveis do Parlamento; v assitinio». mesmo a umasessão da Câmara dos ComunsUm deputado indagava do pri-molro ministro per que razão

o sr Anthony lBden utiliiou nosultimo- .irllgo». i-iue publicouno Tlme>. documentos oficiai»;que deveriam ler permanecidoinédito».Outro deputado, rienonií G+of-Inéditos. Outro dnputedo. d« no

(Conelue na 10.17 p-ac. de l.« ead.)

VBL QBKrvt, OOS PREÇOS Plii ATACA-'OO RM 1f).">7 KRA PRATICAMÍ2NTK OMK.S.MO DE 1ÍMS, PRIÍ.IEIRO' \SO . ESE.STAB1LT7.AÇAO... A PRODUÇÃO IN-DU3TRIAL, prossegue o niesnín RnlRlo-rio. CRESCEU 124'",. A AGRÍCOLA UE¦tnv p; a RKNDA NAl,'TONAL REAL DEMALS DB ÍÒÇÍ», isto tudo SEM QUAL*QUER INFLAÇÃO.

Veja-se o CASO DA ALUM*'. NU Atnaia hiilhnnle .iinda, onde o Índice de pre.ços. mesmo s partir de íms nfto stimen*fon senfto rie l.Rf; em mcíliH por ano •onde a Renda Nacional PER (VAPITA «lin-giu k laxa Invejável «(« crescimento de 0'*;-ao sno.

Veja-se a ÁUSTRIA; nncie. a partirde seu plnno de estahllizAÇaVo de lfiõ2 aaltn dos preços nno aling.u 2', ao ano.enquanto o incremento do produto real(per capita»- foi do ~,S<"r.

Veja-se a HOLANDA, onde de i».">l aífiíifi o« preços s«s aumentaram de LS',- hi,ano enquanto o incremento do produtonacional <p*r captti» crescia de <,«'~r 110ano contra 3-,-2Cé no pe.riodo inflacionárioanterior:

(Conclui na I0.a pái;. tio 'l.o end )

Humorismo PolonêsSobre o Submarino

VARSOV1A, 20 H.T»ri — AImprensa polonesa publicou n«noticias do submarino bíaquen.

do em sgiins argentlnac com e,,mentáriò.» de fm humoruitiej.

«Zyçiè Wár«'awiiy>, Jornal dogrande circulação. diz que »*bem possível que «c trate de •• ilsuma serpente do mar OU doyeti» 10 homrni abominável d>inevpi. què quase senVpfe íBtttina-época dos pepno.a. etnhofan#*51í» voz ou (írcentirio- ae t**nham adiantadoi

Contudo, obsorva o Jornal. Voíesnltndo de semelhante c«nfu.»3o será que ,-i.lriim fabrienn'"de car;*ss d» profundidade e dcequipam'nlo de detecção rece-horé podirioe ,|B Marinha argentina».

-F^sta é a verdade acrescenta a nota - do estranho relate d" auper.submarino íne^n.;ontf*. Quíb pen» trnhíni porteido tant"„ peixe»*.

Otitio jornal assinala que oalarma criado cnm o caso dosubmarino tem por objetivo distrair s atençA'» d» povo «rpentino com relação n cravo nituaçáo econômica de «eu pai».

ASSIS ( H ATF.AURRIANli

O primeiro deginent do do -,r-JliniO (»jUadl»DS é que e.-tuvn cmlo- oÍíji ii Ciiefe da campanhaprciadoacíãl da updalg&o e«tápoliticamente Impedido pw torins an riuiics' Üic.UH.ve por sifcaiidl.dat11 fa uma cnápa dámp;cri.i,c.!i, de ,r h i-lnvnna K «.,».lòs.in. unia tirando alu dni- quen sooinpaiiliiiiii iirl 1'iiinpiinli.*..pie est» fftztindj para a ãtlce»*a« do sr. IvUb tsctioK, lerm quese tiesjirentlei' dóln. E pai quaesta vinculiiilii por umn ».liça dc forças republicanas, nnolia quem logro ver o sj-, JânioQüiiuToa eni llavniiii- Portjuã i.Havana «le Fidel (lustro nao *oconcilia com a «un bandeira.

L nin (Ias mui.- lepilfinailtes CÀnterlciisaiiíjumari'./ dítaiiurtiü du Xiuv1 .ca dos nossos di.is. é a d" t

pu ,»(ço e n In fidelidadeinfiilelidnde « turio' Y' '•.is, alotlna. o já feu!v°0°J^ *tindicional. «eu •1,-^1 8-lr,o- o

dnr. o liTidcnto >«:oom aa linhas moiSifequa-Jd traçadas, dn

°i&,V*Oh! com,, .(«mo 0)ui,fiY"! 'I" tarer «•n„,Y "^"««».-

çõet; cenas com Magalfi1 í*e to. com 1, UDN, 2X.Ht» Pln1 Plntò, eoni «o E«a'.'Jr*rY»'l»a- ,,-;i°" <*y«""" •"¦10" ; ?racteres odioso» ,|0 p

' " e.1que o cercam. "''".lano

Que drnnin parn ,.,-,,com o sr. Júlio Me,o„i, lv»rlho! seu casaraant"?^ Vi'ci-illlirl eqüivalenera.dliim

O Japão de HojeOpn. ANAPIÒ GOUKS — (Ex. prpsidrntt- do Banco do Brasil)

(Especial pa ra os «Diários Associado»» —* V I

uma vo»«çâceristianlzn-

-eria que ss'r do"lo Crrande eonicapaz de anularS«o que o espera no- Betadosacima referidos , lM0S pS|mente não ocorrerá Se a di.ndència- pessedista rios pampasvotar en, B-áírari, o que é muito provnv.el, Jnngo que ae cuideEvidentemente. com; a sy-,inscrição nn chapa encabeçada

POr- Lott, doada já «tle poderáexigir da direção .do PSD nsprovidências necessárias no sentido de. que o seu norte nno' .10ira. restrições nesse grêmio.Duvido muito.

OSAKA, 4 n* fevereiro do imii —PavA .*•*¦ ter u.«f\ vi-ão uôniplcta rfa'eSAuornia laponona^j!' preciso conhe*vçr:OsR^ft --Hor t\\\>* ^.fiti e\dqti? »%i*^n t-iti'.* <* t*ínpi)«> »'I.m".S;"i- 'hmIupniii o' fernáil. Aje na popul'.Jlo: :cor.en tlp y.SlHJ.UlJU "liabiUiii.- . \f)iú

.•-r1 biicôhtrfthr tsthw 'ffí iftaia «tinumi¦Vío**! èomwclan^eií

""*? iridustrlafs tiopiais,.* Dlzciíf .«i-6 nviíi *jiiíindn p.pncijntrotri os Rrand-w honiona <ic n»çrôcio do Oí<nkü />*• anudnm nastm:

Ilon«v'f prot|tB7>Qua é comn qufíin pargunta:-forno vffò Or» lucros,?»E' Hfini nilo teiii su» serie n in»

póri" dn. Industria têxtil rio JnpAo— \ Toyobo, Operando com 26 /*brlcau í> movlnipntanrio 7.000 teares -1 linllhíló de iukoí (nlsrodSo, IAfibras «intetionai. alóm da indn.».ma '\>> roupas f^itns — to ir^aiordos 10 ernnii< ? prupo.i têxteis ri«->,i?>pft^ 1. miç acaba' <ie ultimr.r etpevl^nclàa com um Inv^nt'» extrAnròinArlo n»»<n sotor tnriiiatrial. Ko|«*- qUa» itia trouxe aqui.

Em Kutomi nfto long« íím Kobn viejtel hnjo o quartel^uneral d*uma revolução r.o campo «1» Inriiiatria d« tecidos, rèyoluç5n que d^ntro cm breve ae propagar* do J.ipão pelo mundo Inteiro. Trata-ni»de invento mecânico secundo ¦.tiUttt 'èerá ' completa h áütpmntiasCSo da fincAo ,1» fibra» sintética!de alirodSo e rta mtftura da«iuela«com este,

IVcnico*. da Toyo Spinnlng -,iToyòbo conc«beram a o« dn HonMáchinery exèeütnram o conjuntadf mAquinsa que r| em pleno funcloiiniriento . P"»il .n 1 i,-í->. o primeiroestrangeiro qtie teve ao»aan a laiaInstalações, pel» ao*, próprio» iapon»'"*. — com rarlí«itim« excecSss —o" wdndn RQinelbantff n''ef.sn.

NftSííiaçÇfís convencionais, entr* nabrldéfra ou hated-ira (í.à miln<iim. do uma finr;Aoi a fiandeira ejtla.tem ceres d. 7 ou s opornçfW antonomna «o a Morlrn ' nm poin-f,-intiRB ? B ou 6 nar mai« moderita»;abrldorèa, b^l^rtores. rairtaj. pon-(•'adop-as, pnssadoirns. mi hanenid» «atirncoin. mncaroque|rna. fjandenasi o «Istémá Toyobo nutematl.in todna e.rns nperaçAes rte mo.ioo.ua a mtitírjs.iirlma <! posta 'no»shrldtirsa a o fio ?»i pronto n„.fusos com n ompi-rtcn de reduzidonumero do operArioa. Um quadro.pontllliado rte peqii»nsa lâmpada*.

indici n-rta a marcha dn/ operacoe»,«end') nn.' qualqu.-i onauien no A.curso rt.'atí-i-— é UMinalatio -no

•ponto •»xftti-> pois iAnipndn que .»*»npnea. Assim a fnrcfto mais imporÍHntf <* *i «in t.>pefdrj(i' o\\ npeinnaqua fiacaliia o quadro em apreço.

P.avn a- ter uma idéia da rertu.cão d<" mao-d*1 obra, basta diiarquo nina fl.içAn "oonv.-n-innal

rt« SO"'» r*0 mil fuson precisa 350 a AíY)opeiái-lo.s iT«>0 a SOO te trabalhar amiloja turnos), ao paeao qnP rom nnovo ilatçma ««rAo o •¦¦.-•.>•, n.. apanns lon ou J«xi am dois turno*!.A mflo.de.ebia ficar* portanto rartuiíjda d» coien rte 70 a 75o-.,

Assisti »o fiiiicionnnienlo rto r»rnluciótjário invçnto o»* i^c^b-pq r« nôm» de Novo Processo Tnyoho (Nen-Toyobo Typcl trabalhanrto apenasfio- tardados com o titulo iti; nin.art proc^.*'A pode compreender a ln"•¦roalnoÃo ri. pantésdelrM. para 'to*rte mala alta tittt!air.*m. j.t(o e.mais ílnoa,

riMnte d» tal Invnlo .. tanrto «mvlala:

1.0 a obaolenilN da irar.Ho parlaln parque têxtil br»ail«lro: 3.0 arriaçJlo breve ds 7,onn d« Livre Comárcio ^ntr**- Rrasil. A rir/-rs tina. T*mrunl. Chile, r.ininní, Boíivin *> P*r-j, íftnin proinfro dfl provável <*riscio do Marrado Comum T-atino-Arnsricano. pur.m/» s refletir * chetttisi* 'einiinte coneluaSo: o Ttraail nAoIom tempo a perder: devo imediatam*-ntf- adotsr o, noro prorr*.*o dsfi-ICÍO.

.Mis*, rr^lo ent.Tr -pm COndlc4-*F d»»firmar qate o o o.*.* o pata r-orf»r'«er- rtnpoia rto .TnpSo o prim-lro rtomnnrte a utilizar o n«vo inverno.

nAo apenas importando um eon,inn'o maa — a este < um ponto ,-a•uma importância — fabricando¦^¦"ntro dr póúèò t*mpo "l^odát :'sjini^oiiin-Ts qu*1 -*¦ comprt-*m. Ficav»me. aarlm, quanto í Inrtu-tria t»x¦"il. numa noelçRo pvtvJUrisda , , nà?Ions dp T.ivrp Com-^r^ío « n-*< fu

'iro Jferearto Tomiim Latino.Atnericanh,

Admttampfr, psra raciocinar. qú'è'.'«"i-aall nio aproveite a Kran."e oporMi nl dade qtte s» lhp aores^nta, Qu*prtd*-rá acfantí-crr? O ^tl*xi•*o r\\\ nPeru ou ambos poderfio tomar ¦dianteira! * adeus merendo d»* r?r.<¦*«¦ paises latino_am-»rícanon paraos tscldps braáiietroií, VAm a a4vêr•¦*nrin que tonio a liberdade daItr.er Ha autoridade*!

'• aos Indus-

'i.'ia.js de meu. pai». Kjtudfm imertist» a rapidaniriite. o problema porqueo qji^ pero-bj í que

'K.itados t:nifalfí niglãrSi-nf. "Vfnfiita'." t/r.!»o'-'ffovj^tica-»«t*o rondando r, .Inpío-•'na

miflia d* cònhocép o novo dnveâto• qu,- repito, fora rto pata d» orlfrara,o Bi».»il poderAaet o prímalro nomundo a fabricar e miiir.ar tm, oraso relativamente curto, baitanjo

para |aao Hfalra anipllacfto rte jm.porlante fAbrlca rte mSqúlnàa texioj».ii em funrirnamentn ,m S*o panlo, ¦

ranu de l,'ulia Este usurpador êlo precisaenvergonha o s1"11 pnis • o nontlni'ntu judô fundi) cruel dn su»natureza e pela sua contribui*cAo malipna a inseptiriiinja doliemisférl",

Que Úqòts de. cuituru politie.i n"» traxam «>• éslavus do x"vêniu KQVÍótict), pHia quo o.sconvidemos h descei neste coiitinenti*. e pérturbaroni nh leiseteinas da história dos pov°slivres" Somente a" capricho deurn IrròspohftÀvêl poderíri acirdlr a lilci» carebriiia de atrairpira tíenti" do solo livre J«Apierica. uma delottHQão dc doliiicin, (»ue |ieii^ntii e ajçom poifnrn.Ji dive/BH dus noéstifl leiíie da.f leis c dns costumes d"snoâfins rtptopaasiido,

Tudo n que sa e^tá plahnintido em Havandií como expres.-<Ao de nacionalismo latir, •ume

píis-Kii do melhor

<•:¦¦¦¦• ¦•" ¦'.."•:: sill3eu corpo. a„„ „,,„.,' 's devores f-pu

monstro louro do «o j.» 1 ,As nmnntos o cnnJJ,.iJ', ¦COI» qúèm o sr. lãnio"»'-vive nmnncebndi». nílo ?*mais esta oplnlán esnuerdl*",nnotonnllstii.nnaroiiiatn :','

'¦"¦¦

ÜÉ d«, ordem e \ Jj-{">-«Jmns e com uma velha n,á «nn hurguesa, encarnada «£srs. Ciuvalho Pimo P\"n,<Ihãoí. Pinto. M'1P"

Mus Jânio Quàrir-,. qu|1 ^pulos e murros parn |r , „;"vnriii. não scrâ mni» o Jipi.Qimdsns do ronselhn \r,Y .«„ 1 _ Am f>.\ . . *llnic:.pnld

dn Cnm ara dos DepuTemos que exòrcW. fi a-,charme nnti^o. R]p nAn ^

"do mni, por estn* dim, r,-m,nnnhii-: senfio por ume 0011,..'cno de partidos damocrátleo,"quo 1110.1, como seu candid,lo r, chefia da nnçno.

A candidatura .iâni<> Ou«ricano, tinii pussa do melhor e dros oata sob oR susnfcio» Â,do mnU auiéntic" imperialismo (-i.ivérnb de São Pauln Qua-, •»eslavo- Sú um polHiquelr- da "o a -rente faln no xnvXX

'.vlnndade Integral do sr- Fid'lCastro ousaria abrir neste heipJsfério, orh sua linhn de. se-RUI-anqa. a brecha que está rasgando pura a Unia" Suvléticuio ditador antilhano.

Há com. õ sr Jânio Quudrosuni problema que c o quo hade mais dificil para nele resoiver: seu enquadramento. i*ílenii" sf. enquadra; não p''de «"tiuunrirarsc; " como eu. umanattíteza Ue excomungado! Umpnrtido. um «ovêrno. umn ch.i-pa, uma academia sã" paranós rampas de forçai de deutro das qunls níio nos é rindovislumbrar •»« horizontes e a.-perapéotivasi que tanto no.*-agradam desoõrtlnar,

Havana é um pecado Musquem no, dirá que o pecadonno farina ê-ste espirito sntinico?

Nada d« mnis amarpo. nndade mnis melancólico, pnrn umanatureza do quilate do sr- .lá-nio Quadros, do que deixar doser agitador* do que abandonar a primeira linha- a linhado vanguarda dos subversivos.Ser sovernari"r de Sfio Paulo«er enndidntn a presidente daRepública representam neleprorejiao-í -*]-« derrintAÇíYo r êases pmceasos nin se condunam com a sua índole Mo tosta da* coisas cruas, dns eamisas -abertBa- deixando o pelt"desnudo psra a* arrancada»srdentea e corajosas. Seu tra-

fr

S*in T>.iiil". o qne n0a »rort. -.mente e o chefe do ,0u executivo. O sr- Cnrvalhn Pinto í nque hA de congelador e de wdem Jurídica americana.

Partindo pnrn HnvHnn- oQuadro,, teri.i quo se ptSr *.oposiqâo, nnte» rie tudo. cor.*<» govOrno dn sua terra, quo én cidadela dn sua caiidl'dattirá

Campos Klíseos e cnnd'da*tiia .intilo Quadros são hnie -irnbinômio irredutível- O governad"r pnullsta é um partidárioda candidatura do homem iairnvèrno que r> truuxe pnra sSecretaria dn Fazenda, há cir."o anos. para realizar a ern^de "bra qpe Pie continua a tett.-i dn primeira magistratura 1»Pilo Paulo.

Não haveria concordânciapossível de ritmos, entre tinigovernador paulista, ameriesnista sincero, o um seu candidato a «itpremn mapistrutu-ado pais- em fox-trottes febvi»com o alucinado chefe con-.unifln de Havana.

Todo-s temos n cor tesa d«que o lider nacional das epo-lições r«llgn<Sas. o qual v*.pi.fazendo um-i jornada de can-fídato, dentro de uma serena II.nha. de rjirr.po«*Hira. não rtar-iaos eompnnheiros democratien»a dseepqfio de uma viagern, .,qual produíirln apenas a Hu 'sfio do ,im ospectro. inexi«te**Jte nn Brnsil. o que õ o boiçhevismo asiálleo.

IMPRENSA OFICIAL CONTINUA MUDANDORIO. 20 meridional' Ko

ram hoje feitas novas remessasds maquina»; da Imprensa Nacional para Brasília- A Imprensa

Oficial devera safar ftínéioisaado na nova Capital no próximodia 21 de abril.

OPA — UMA POLÍTICA A FORMULAR I

0 Continente na Encruzilhada

itamarati Reafirma a Confiançaera Vasco da Cunha: Caso de Cuba

aanursii-do Almirante

porem, que Io.sro vitoria nessn tentativa. Hámuitas -foi-idas amriario nns hostesAmaral Peixoto.

Seja lá como fór o caso é quee futuro politic" rièsse moc(0 está, em' jogo, e, uma vez que ,-ice'lton a cartada, naturalmente hitara. cor.i todos os recursos disponiveis a. fim de não fraca»-sar.Sabido que foi o presi-Ser.te da

Republica quem mal-, infiin para a .sua re.soJuçlo di se candiriatnr novamente, é de presumirque o ajuíe. nessa natalha deItararé-

Se * JK-iim ^fôr.. . ..^ío - rá la-vrado nm- tento. porque, rea!mente, se o Doutor Juscelinorecomendai o seu nome. Bra-slll? Inteira o levara, às urn«s,•i" menos ""qtfe se .-o icretizs a

„.a;a-í!3r-s„ ,d.e. .;a^.qs.vn-,,r.'i;V.>.n'?í»,, Ai..ti *ura capital n-»» têm dlruito

RIO. 20 t.Meridonali - oItamarati distribuiu hoje h imprensa a í-epuinte notn: «O ministro de. Reinçõei Exteriores/sr, Hot-aci" T.aft-i-, depois do

seu regresso' de Montevidéu re.obeu. apesar de os|nr ncnrri-ido. hoje, cm súã resídèhclk, nola primeira vez. o embaixadorrio Brasil sr. Vnsoò LJ'itâo daCunha Nessn ocasião o embnixadçr desmentiu categôricamante o fato de ter prestado ao Itamnrntl . certas informações noticiaàas pela Impronsa qus nâo"

1-epre.ientHrn a sua opiniilo. Muito no contrário sua aftude so

tom páuíàdõ jielo mais absolutorespeito aó govêrrip junto fl0qunl êle está acreditado «, corno qual mantém relações mnisamistosas. O omhaixndor Vasco Leitfto dn Cunha foi chama'"do ao Rio para .in conversaçõesdo praxe diplomátlcns e sobro*tudo para froenr Impressões sôbre o verdadeiro sentido dn po"sic,no hramlcira com relação áconferência realizada em navanà bem como sobre o assunto

..wlaUvp ,ao. ..f.uac.kin-cpoDto fa..Conselho Internacional de Açu

car s outros em estudo pelnsduas chancelarias- R' obvioacrescentar qu» o ministro doRelações Exteriores corrobora»*do as afirmações do embaixadorI.oit.ão da Cunha reafrmou.lhira confiança no descorttnlo «'coinP"iêncin cnni que êle sempretem ngido ató agora >.

Celebrações ao Infante

Dom Henrique: Jurcelino

Aprova a Nova ComissãoRIO. 20 (Meridional! ... o. sr

.Tusc.eliiio Kubitscbcl< aprovou aex-posicão dos m"tivos, em queo ministro.da RducaçSo, çomunica haver entrado em entendi,mento com o titular da pasta

do Ministério do Exterior e, porseu intermédio com a Embaixnda. portuRuésa pára constituíremuma só> grande cornisíão luso-brasileira." em virtude das es.ipbr.ionea ao Ir.fant» I>om Híjiriq.ia.

RIO- 20 CMeridionap — Poucas iniciativas tom-das pelo Brasil pel" plsno internacional terão sidotáo feliies e oportunas comn o fot o lançamento.?m maio d« 1958, rta que se convencionou chamarde Operação PaJvÀmérican&i*.

Surgida após acontecimentos que abalaram a opinião pública 'io continente e que serviram para pôran vivo o estado de e-iplrito pVevalacente na Ame-rica Latiria em relaçfo ã política exterior doe IXnda« Viiidos a seu respeito, aquela iniciativa foi co-mo que um desabafo., franco emboi» cordial, noqual o presidente do Brasi'.. cm hora rte grande Inspíraçâo. apontou ao governo da república do Norteo perigo que corria a harmonia «lo hemisfério e o«riv-rtiu de que ga relações intersmerlcnnas estavamurgentemente reclamando ttm.reexamc objetivo erealista à lur. doe seus pr"hleman ntusis,

Dêsse sesto de real "stnrtismo surgiu uma e?pe.rança de que seja afinal possível mode.rnizr-r con-coitos « atitudes, sem cuja revia.io nâo se poderáconfiar na sobrevivência 'i«i sistema que tfiõ labo-rio-a • perseverantemente tem sido construído naAmérica. des--i-> as guerras rie iiirtepenrtêneins dasantigas colônias européia,*, por gernçõ-s rtP cf-clii.recidos homens públicos, qnp sempre se mostraramsensíveis ao grandioso sonho unitário rte Bolívar

Se o Pan-Americanismo. com" era praticado, .iãnão satisfasia antes rie última Grande Guerra, suainart-qnai;.io main flacrante se tornou no periortoque a elH se seguiu; principalmente por motivo dadualidade de comportamento demonstrada pelo Pia-no Marshall e pela conduta nn npos-cueria- Ainda

.que razSo.ássisttssíi aos Estadoe -tlnhlo» ile concen-trf.r .i*ur esforços s recursos na ajuda-a ti-ma Euro-pa pt-oítrada e ameaçada pelo extremismo de es-qherria, prioridade tanto mais justificada a seusolhos pelo volume disponível daqueles recursos —enormes, é perto; M|as todavia limitados, —-pelo sa-crificio rie seus cantrbiiinf.s e pelo reflexo posiü-vo qun se faria sentir na América Latina, aqíiélariesirteratr, já houvera

'sido alcançado e os pafsesauxilisdos Má vário* anos que gozavam rie exuhc-

rante prosperidade. Finda n obra. da reconstruçA",pareceria lógica a disposição para 3 monumental tarefa contra o subtlcs-nvolvitnento. miiterir.lizando-se, assim, as expectativas geridos durante o confli.to em comunidades igualmente nueefiveis de con"quist-t pelo credo marxista,

Üçgla atentai- paru a situação .que se configura-va. de acenluaçáo rto desequilíbrio econômico entrens nações que ee clasnifiravam como ricas, locali.radas, sobretudo na Amércia Anglo-Saxônlcn e noOcidente Europeu, e\o rosto a0 que se entendeu chamar,de -mundo livre-, onde se situavam' as que jáeráni cla?yificarias comn -proielàrias.. Este mundo livre- náo era. seguramente, aquele -bravo nowworld» por duas v&m vislumbrado hás horas in-cerlas. horas rte revolta contra a terrível con ngénda ,to'ue r'aVnHa •d,"ítn,k'â0 '" ^tnmônlo SDÓI tereô

P7 w'Ca Xa" P''e0ÍOSan vidas h">»™*°-

vivL hiimnnidades vlvi-mi- como affdav«Vom - em condições infra-humanas de. ig.iorancie de miséria generalizada,., j, "riense

coniim o ,"mia posição conHpicua a América Latina "'sta

rié«enganada de auxilio ém grande g^Conferência de Bogotá, pelo mésihÜ a-Uor do gen,»roso rtano Marsh-,11, se viu novamente pr torid"em favor J.e

outra, roglõ*- politizadas ej, x.,rmtde estratégia da «guerra fria», onde -, píaíS

Garrido Torres

prevenir 011 apagar as fogueiras qu» o Comunismosemeava. Somente em Formosa, Coréia do Su: eVietnam do Sul haviam os Kstados Unidos despeu-dirtn, em 19S7, mctade de todo o seu pragrams doajuda ao exterior.

A contradição que ôsse eslado de rniss' estab^.f-cia com os propósitos tradicional» e grandiloqüente*,mente reiterados rt« doutrina pan-amorlfanísts, artpor demais '-vidente e a sintomática hostilidade minifestnda a pessoa 'Io viec-presirienie Xixon. porgrupos extremados nos pa/ses que visitou, são foisenso a sim explosão violenta e vociferante. p*r ii-so mesmo inusitada.

Apresentou-se, enlão. o momento dc refletir »4brs o rumo a que tal tendência poderia levar. Erichegada a hora ria decisão. Foi nessa altura qui 9Brasil, fiel a sua vocação continentalista, ergue»ja «ua voz em grave advertência. K nesse pouvainda hojo nos encontramos — na encru/ilharta ó*destino d.-i América.

Em discurso recente disse - AtiguMo Fi^rimSchmidt, um dos mais ardorosos propugnadores daOPA: -Tal pnlítiça é umn reação conlrn ludo o qu«"te aqui fizemos dc declamatório; de incficient*.do pouco objetivo, ft uniu proU de nos aproximar-mos de um üslágio de insatisfação com simplt-fformulai. Asplràmoa agora a uma orrtennçSo ricorcsa de nosso trabalho, „ „m aproveitimicnto melho"dc nosso tempo, uma recuperação rio atraso em quanos encontramos ante os paiVs desenvolvidos'1.

xipayiplng uV.cs Al.M ETAOÍN ETAsOIN KTA0Q|Em que peso as afirmiiçôe-i tão categóricsi s a

despeito da ressonância obtida, a OPA ainda n*orompeu, aa nuvens das generalidade.»,, carece de .fotmiilnção clara quo lhe assegure o êxito Í$fa mer»-ecu nté agora nem mesmo o esforço teórico capaide d.n-lhe uma conceiluaçâo de política destinada í¦ilingir os elevados fins para qun foi invocaca. EB»estado mais ,1U mends fluido, vago eníoclpnai es»*condição explica a razão dp certas lncomp.rcensóí?»e o compasso de espera desde --eu lançamentos. Me_dldas esporádicas e isoladas lipont<idas tomo conqui»Ias suas (tal ,. o caso do' Banco do Inter-AíneriÇ»no), ocorrem vez por outra e levantamentos..fítWsondo feitos na Organização dos Estados America-nos. Se estos levantamentos são necessários, algun»talvez ate Ijnprèsõlntlfvejs, para a realização de um«»ova política, não se pode. por outro lado, condi-cipnnr a formulação «Seita n tecniinaçào daquele*"os mínimos detalhes,' O cnhccimcnlo das c-"-01'ç»e« geíali «|a América Latina, sobretudo depo?»«e anos de pesquisas c debate, tanto ns, GW,A}'quanto 110.seio da própria OEA. dispensam.tais pormenores para a definição de seus objetivos, finai*

e intermédios. «; pa,.n „ pi.0jelanlnnto .da*- í^flinhas c diretrizes do que cumpre fazer. Do contratrario, estaríamos a confundir entrategia com ¦a"-'*

Assm, a OPA permanece um propósito, nms ^pressão de sentimento, um estado de espirito, «

declaração do intenções, um convite aceito efn PrI""clpio por todos oa governos americanos par*. l""Ufa conjunta que não está píaJnejada em

XZZdc- execução metódica, multiformc l coordenada-

'¦;:'¦.<,:¦¦'¦•:¦¦¦.¦'.¦¦•¦} \"^-,:- .,'¦:•.¦ ¦

, .'

Ainda não é umn política; é um diagnóstico. ^da um roteiro; não ao lhe deu conteúdo Pff*W^tico. Corre n risco, portanto,

'de confirmar a rev

dns manifeslnçòos üricas em matéria de, "Çpoj<rCão econômica no hemisfério. Poderá dis-"1»"-por falta de consistência..

,t;Ooncliü na 10,a p&g- dfl ^° «Aíi

'?''Wt' —* , ¦.. ¦_.,„,, «es : 'VwuaBBBea».-1.

CURITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 1.960__¦¦' i ' '" ai»i i iimin |,

R IOPRIMEIRO CADERNO PAGINA DIÁRIO n o PARANA

VItiOKOSA DISPOSIÇÃO PARA A LUTA ^*N__E^MACULAN COM INATIVOS — O senador Nelson

Maculan que on-tem chegou do Rio, esteve à tarde, com cerca de 600inativos da RVPSC, debatendo problemas do atrazodü vencimentos e abono desses servidores. Ao finaldos debates, o candidato trab.ilhista informou dasprovidências tomadas junto aos poderes da Repú-blica e do seu empenho em que os problemas dos inativos sejam resolvidos o mais breve possível. À noite,o senador Nel3on Maculan foi homenageado por 80funcionários do SAPS, com um jantar.

CAIXA — Círculos políticos desta capital estão es-perando para os próximos dias a publi-

cação no «Diário Oficial», da União, do decreto denomeação do sr. Raul Rezende Filho para a carteiraainda vaga da Caixa Econômica Federal do Paraná.O decreto, segundo a informação, já estaria assinado.

P.R.P. EM MARÇO — Novamente estará reunidcna quarta-feira o diretório

regional do PRP, a fim de debater o problema micessório do Estado. A existência de duas corrente nodiretório — Plinio Costa e Ney Braga — vem pro-telando a deliberação do partido. Nessa reunião nenhuma deliberação deverá ser tomada, acreditando-ae porém, venha a ser convocada, para março, a con-venção regional.

AÇAO POLÍTICA — O sr. Léo de Almeida Neves,secretario-geral do PTB pa-

ranaense, regressou ontem do Rio, após ter partici-pado da convenção nacional de seu partido, de cujacomissão para adaptação dos estatutos conforme asexigências *lo TSE, foi membro. Falando á reporta-gem, o sr. Léo de Almeida Neves destacou as reivin-dieações contidas em exposição da Confederação Na-cional dos Trabalhadores nas Industrias, que, atravésde uma sua proposição, passam a integrar o Plano deAção Politica do PTB.

CONTATOS — ° candidato trabalhista ao govêr-no do Estado, sr. Nelson Maculanpassará os próximos seis dias em Curitiba e, cidadesvizinhas. Hoje, o sucessor de Souza Naves irá a Lon-drina, vol-ando hoje mesmo, para a partir de amanhãintensificar seus contatos com trabalhistas e núcleoseleitorais desta capital.

VIGOROSA DISPOSIÇÃO PARA A LUTA

Homens Moços do PTB LevamPartido Para o Caminh

oCerto

Afirmação do movimento trabalhista na ultima Conven çao Nacional dc partido — Aumento do número dos seusrepresentantes - PTB atingira a plenitude d e sun _ firma*, o doutrinária d^tro em breve " ,idional, __. Dou ri__, como condição impresc, man,la „,nosa PRtratifu.a^ Uenr^r0°™Cnatural

ds l£rificaçfto.ROBUSTAS PERSPECTIVAI

RIO, 20 (Meridionaltel de Andrade para os «UXi— A recemte Convenção Naoio-nal do Partido Trabalhista Bmsileiro, que homologou a chapaTeixeira LotLJoilo Goulart ofereceu o. Nação um eloqüente lestemunlio de que 6'. vai afirmando no Brasil o movimento tra-balhista. E' possível, o. partirdo agora, pretender Ignorar ouminimizar a agremiação chefiada pelo vice-presidente da Re.pública, sob pena de subverteros termos exatos da equiç&o polltica brasileira.

CUNHO DOUTRINÁRIONâo é o caso de se registrar,

apenas, o desenvolvimento dopartido, do ponto de vista doaumento do numero de seus re-prosentamtea no Congresso Na.cional, nas Assembléias i_,egis-lativas, nas Câmaras Munici-pais e nas Prefeituras. O quevale assinalar, acima de tudo, éo acentuado cunho doutrináriocom que o grêmio se apresentoupara o embate da sucessão p.esidencial, colocando em «egun.do plano o problema da esco-lha dos nomes doa seus cândida-tos.

CONDIÇÕESPois a verdade é que todos os

oradores da Convenção do P.'i B., inclusive aqueles procedentes do interior, totam unanimesem reclamar do PSD e do governo o atendunento a um con.junto de medidas reiviridicato

divel a participação do grêmiono embate daa urnas. Fizeramcoro, assun, as palavras do srJoão Goulart, ao reclamar eondlçôes para disputar a reeleiçãona chapa do marechal TeixeiraLott.

E' verdade que nem todas asreivindicações do PTB foramformuladas em termos exequi.veis e racionais- Algumas o fo-ram em função de impulsos de-magogicos, eleitoreiros mesmo,mas constituíram detalhe semmaior importância dos traba.lhos da Convenção. Não chega-ram a empanar o brilho da reunião ou a roubar o seu alto ; entido de sinceridade, traduzidona série de moções aprovadas,todas elas abordando problemasnacionais da grande relevamcio.

SERÁ' SUPERADOMuito tempo ainda rolará, é

certo, para que o PTB atinjaa plenitude de sua afirmaçãodoutrinaria. Eeae 6 um proces-so longo, demorado, que de.

penosa estratificaçao,principalmente num pala comoo nosso, rie grandes parcelai d»povo íletmdas. O próprio sr.Jofto Goulart será superado, talvez esquecido, até que o parti-do consiga chegar aquele planono. MaE o que é fato, o que dincontestável, é que 0 PTB jáiniciou os primeiros e decisivo*passos naquele sentido.

PURIFICAÇÃOVale notar que, atualmente,

i-, lideres de maior responsabi-lidade da agremiação trabaJhista sáo homens moços, de idéiasnovas e com vigorosa dispoci.Çào de luta. Nem mesmo ve-nnam as atuais circunstanciasa. conspirar contra o partido,contra o seu fortalecimento,nem mesmo assim, o processoevolutivo do trabalhismo pode-râ sofrer soluções de continui-dade mais sérias. Prosseguirá,ate por força de injunções in-tei nacionais, aperfeiçoando opartido, expur-fando.o dos seusvícios — qtib ai-uia sào muitos

E' hoje o Partido Tralwlhis-ta Brasileiro um movtmento poUUco tía robustas perspectivas,queiram ou nâo os seus adver.sários. A sua recente Conven-çào credenciou-o na admiração• no respeito do povo. Rusta apenas que os seus dirigentes semostrem à altura de sua missào, «vitamdo que um partidode tâo belas características ve.nha a cair, por má fé ou igno-raneia. no plano inclinado dapoliticalha inspirada pela cobí-ça ou pelo,comodismo.

INTRANSIGENTE — FaJa»«Io am deputados da Fi. Parlamentar NaoJonalli-iu., ,,

¦Wâ * <f íi «r i i íi i

Em Visita ao "Diário do Paraná"o Prefeito de Florianópolis

4MARAL PEIXOTO DESMENTE BOAT OS CONTRÁRIOS

Comunicações Para BrasíliaEstarão Perfeitas em Âbrii

Encontra-se em Curitiba, tendo ontem visitado o DIÁRIODO PARANA, oportunidade e.n.que percorreu aa instalaçõnsdesta folha, o «r. Oswaldo Mi-chado, prefeito municipnl rieFloraniópolia e diretor -io Con

sorcio Nacional de Investimentos. Durante sua visita a estejurnai, o sr. Oswaldo Machadorevelou aspectoi interessjntcs.da administração da Capital caUii-inense,

Chiang Kai-Shek Mostra-seEnvergonhado Pelo Fracasso

de Todos os Seus EsforçosRIO, 20 (Merid.onal) — .Em

81 de abril será perfeito o sistema de comunicações de Brasiliacam todo o pais. declarou hoJe a. Imprensa o ministro daViação sr. Amaral Peixoto, desfazendo as versões em contrario. veiculadas nos úlUmos dias-Acentuou o »r. Amaral Peixoto:«iiJ.se que Brasília ficará isolo,da do resto do Brasil. Nós acabamos de ver através das caravanas ds Integração Nacional,«star-se convergindo sobre Bra•ilia e que as estradas estão dando aoesso fácil à Nova Capital.

Camílhões e «jeeps», saindo doNorte, do Oeste, do Leste e doSul, encontravam.se em datamarcada em Brasília, em meiodas maiores alegrias de todosque lá se achavam e compreendiarn o grande esforço daquelemomento. Diz-se também queem Brasilia não há possibilidades de se comunicar c°m qual.quer parte do território nacio-nal, mesmo com cidades como

o Rio e São Paulo, com a facilidade exigida pela importânciaque vai ter aquela cidade.

BWHt'- fl_BII SH^yi _____£_$ - - - > niK-ISEMWtRmmm%&vmWmimwmmm- H___5I__3_»i üü_fECONÔMICOINALTERÁVEL

» DURÁVEL1 HIGIÊNICO' PRÁTICO' ATRAENTE

pedido, è

PAVESI

MUDANÇA TRANQÜILADesejo passar em revista o

que existe atualmente a respeito e o que está sendo feito paramostrar que podemos efetuar amudança tranqüilamente paraBrasília, porque o sistema de comunicaçôes o permitirá tranqüilamente. Atualmente as telecomunicações são efetuadas através de dois transmissores: umda dois canais e o outro d9 ro.serva. O de 2.6 quilowatts, usaum canal em fonia e o outro emtelegrafia, via teletipo. O canalde reserva funciona com 500

watts e trafega em morse. Essesistema atende às necessidadesatuais.

FUNCIONAMENTO EM ABRIL

Dentro d« poucos dias pore.mos mais três transmissores etrês receptores em ondas cur.tas cada um deles com 4 cana.'.stelefônicos, num total de 12 ca-nais, usando terminais tolefonicos de marca Ericson- Além dtsso Brasilia está ligada radiote,leg»àfica.mente e por linha telegráfica, com Goiana e Porto ecom o resto do país. O grandesistema de comunicações que entrará em ação não será este. Será o do microondas ligação di.reta com o Rio, com uma linh*de 120 canais telefônicos, atra.vés de' Juiz de Fora, Belo Horizonte. Uberlândia e Brasilia. Esse funcionamento fteverá estarem funcionamento em abril>.

TAIPÊ (Formosa), 20 tUPI) -O presidente da China Naciona-lista, gentralíssimo Chiang KaiSbek, admitiu hoje que todos«eus esforças para libertar a China Metropolitana dos comunistasfracassaram e manifestou que sesente tão «envergonhado:., qu-n»o seconsidere merecedor rieunir-se no céu aos heróis ds Chi-fia .......

Chiang fez esta confissão emseu informe à Assembléia Nacio-nal, que se reuniu para cohside-

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li

•- Na colisna denominada«Em Primeira Mâo» do Dia-rio de Noticiai! (Kio) de box-ta-feira, o jornalista Hélio ,Fernandes comenta que o prof. <Roland CorblsJer, após parti-clpar do programa «EncontroMarcado», em Curitiba, foijantar no restaurante «De deFrance», acompanhado por ai- .guns «fãs». Trarava-so dos 'srs. Renato Mocellin, indus-trial, Felippe Engler, diretorcomercial do Consórcio Co-íombn-Ourn Verdo. OastSoWolff, madeJreiro e do jornalista Danvin Brandão.

Ecos da atWdade do sr.Renato Costa Lima pela co-locação do nosso produto ba-se: Max Facror lançará um O-po de batom feito de café.

O deputado Ney Bragacompareceu recentemente aum programa de TV, em SãoPaulo, quando teve oportuni-dade de abordar aspectos dasua candidatura ao governoparanaense. O programa dei.nomina-se «Nfio Durma noPonto» e é patrocinado porHermes Macedo S, A.

O deputado Nelson Car- ,neiro regressou da Europatrazendo de Roma umn ben-ção especial do Papa para odeputado monsenhor ArrudaCâmara. O sr. Nolson Carnei- .ro é üder divorcista no Bra-sil.

A primeira estação deTV em Brasília será inaugu-rada dentro dos próximos seismeses. Pertence aos Diários eEmissoras Associados.

Considerando o seu tra-balho em «Orfeu Negro», acritica alemã conferiu a Mar-cel Camus o titulo de «me.lhor diretor de cinema de1959»,

Um anuncio da «IrishWhlskies» (Whisldes Irlan-deses) publicado na revista«New Yorker» ensina a pre-parar o «Brazilian Whisky».Whisky à brasileira), na se-guinte base: 1) Enolm um co-po com café bem forte. 2)Agite o copo até impregná-locom o sabor do café. 3) Es-riiiie o copo ato a última go-ta. 4) Lave o copo com águabem quente. 5) Enxugue-o. 6)Derrame generosa dose de«whisky» irlandês no copo. 7)Acrescente gelo, água ou soda,8) Beba-o.

O deputado Ney Bragaserá o entrevistado de sexta-feira próxima, no programa«Enoontro com a Politica», naRádio Colombo.

rar sua reeleição para um ter-eeiro período.'Tão grande é minha falta que,

sinceramente, desejo entregar-ma a vós para que me castigue— disse o lidar nacionalista à As-sembléia — sinto ter que dizerque a grande responsabilidade derecuporar o território metropo-litano e reconstruir nossa economia nacional que esperava cons*guir em seis anos, não foi cum-prida com êxito».

Acrescentou o presidente «Nãotenho excusa alguma por ter-mefracassado e me sinto muito en-vergonhado de ter que enfrentara nossos :ompatrlotas no território metropolitano, que estãoaguardando mais ansiosamenteque nunca sua liberação.

AUDIÊNCIAS COMO GOVERNADOR

Foram recebidas pelo governador do Estado a3 seguintespessoas: sus. ce- Quin Cez»r; vereador Luiz Cleve Teixeira, deGuaratuba e comissão; Raul Vazpresidente do Tribunal de Contas; Alicio Dias dos Reis, prefeito de Santo Antônio da Piatina; Antor.lo Carlos CamargoG0me3; Pedro Marcondes Rj-bas.

Cresce o movimento dossindicatos contra o. PTBparanaense, pela exoneração do delegado do Trabalho. Em Curitiba. 15 sin- idicatòs já assinaram o pedido de readmissão do sr-Washington de Campos edirieentes sindicais prepe.ram.se para percorrer ointerior, a cata de adesões-Caso o PTB não atenda a ,esses reclamos. ¦ os maisdestacados lideres sindicais .farão uma manifesto c»n. ,tra a. candidatura do ar. iNelson Maculan.Os filmes de terror, onde

a constante são o» vamolros, os fantasmas, e os esqueletos (que andam) estão viciando o públicocuritibano- Atualmente, nocine Avenida, a película «ACasa dos Maus Espiritoj>,ao invés de ajssustar a pl»„teia, nào consegue maisque divertir a todos demaneira, espetacular, trana(ormando.se numa eomé_dia. da, mais interessantes"Na realidade, êssís filme»de assustar estão totalmente desmoralizados e ser.vem é mesmo para fazerrir.O Secretário de Educaçãobateu ontem novo «record»para expedientes de sába.do: somente para dei-pilchar requerimentos, teveque assinar o nome 837vezes.O ¦ Jockey- Clube do Pars,jná que hi um ano e m*:óera uma entidade defleli-ária, neste princípio de anoestá tendo um lucro decerca de um milhão decruzeiros mensais, com visíveis possibilidades deaumento com as têmporadas clássicas. O total dêapostas tem atingido sossábados a média de 2 milhões e 200 mil. e aos doniingos 4 milhões de cru.zeiros.Ontem, à^noite. no TeatroGuajta, foi apresentada apeça «M. Lambertier>, tendo novamente se verificadoque o público que compa-receu foi o minimo exigido para um espetáculo aovivo. O mais interessanteda exígua platéia era quese constituía praticamentede atores, familiares do?atores que atuavam e pessoas ligadas diretamenteao teatro- '

DOM CAMILLO

Frente1 , ,, '..".i i, O li' I.rechtl Denys declarou que a tarefa do Exército ,- assegurara normal!,, td, do regime, a defesa dan Instituições. «Os «o.nhores pncíem entar convencidos de que será esto a minha

v!,^ T_* d° ftUnl'Mrlo «-a Guerra». Os deputado, con.«^.lüü ^ ? ^Arl0• Problema- « priimeteram voltar cororegularldad,, tenulo „ mtrechaj acentuado: «Eilou a disposl.ça<» de v. Exa. ma» peço ap«n_« que avisem com antecedeu.

ll nuPn qr_U?.2,*mn dttr ° l>razor do uma visito»-U.U.N. — LOTISTA — Quatro deputados da UDN est&o

. ..-Hln»»,,.. praticamente comprometidos oom

fTvLÁ. ní_í_ *Anionl» V*rlt* Magalhães, Luiz Bronzeado e

=j.; .TL___fTís£, sssss ,r™.rsMAIS UM •— ®n*r" P»^" P°"U«o — o PST — vem

chal Telxelr. r^,» *""***** .5° PSD' "* ""Hoaçao do maré.

S'd^de^eS.tr T ^^r Trib',nal S"Pfirlor Eleitoral, o

Oo"~lldo u ~ H° ? «««"^twa do exjninlsho da. Guerra.O pedido já se encontra etn mfios do ministro x9,,„„ H.ingrlir:.

PR0'-L0TT — °, deputado Plinio Halgado estó sendo pres-slonado pelos correligionários e soim cnm-

m__^_f«j^_í? T ^r 'n**1-*»****--'* apoio à candidatura do

™ ^_- Ch3m °* dePute^°» • «Mer-* do PRP qUe o.TunJv1_aS«

""* nUmai PrÍÇ&n i& ab«u"«nada pelo .°.Furaoy Magalhães e em prejuízo da situação política do par-

''SINDICATO'' ¦— r*ra ° sr- t^o Quadros, aa noticias. .;. d8 Que o sr. Leandro Maciel renuncia-ria à sua caadidatura, «é obra do Sindicato da Mentira, oSindicato poderoso». «As intrigaa não prevalecerão — premse-guiu —-. Nfto tenham duvidas de que meu prezado companhei-ro só renunciará a 8 d. outubro».

DEPUTADO UDENISTA VEMAO "ENCONTRO MARCADO"FALAR DA "BOSSA NOVA"

Conhecedor. « dos mais pre paiü, o deputado Farro Costa,lundos, de tudo quanto s" pas subsecretário da União Demo-ei r.os bastidores polítieo. do crátlca- Nacional, está em con¦ dições de relatar a verdade com

respeito aoa acontecimentos dosúltimos dias. no seio do seupartido, que os cronistas politicos apelidaram de «-bossa nova», parodiando o que sa passa nos domínios da música pópular.

Desde o inicio daa conversações entre a Ux>n e o ex-governador do São Paulo, Jânio, ogr. Ferro Costa vem.se pondoa par do que ocorre- A renúncia de Jânio, em fins do anôpassado, parece ter esfriado definitivamente os anseios ude.nistas de marchar com êle atéàs portas da presidência IaRepública. Contra essa friezaé que se rebelaram alguns jovenc ude.nistas, que desejammaior agressividade da oposição. pois ela se lhes apresentamorna, p.*êsa fácil diante d"poder de propaganda do govêtno.

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Ferro Cost-a forma entre §3.ses «anjos rebeldes». Peleja poiuma ação ma!3 pronunciadamente oposicionista da UDN.que leve esrai agremiação a umentendimento realmente cordial com Jânio, pois cresce aolhos vistos a ameaça Iotista,que. a principio, parecia semconsistência nem ressonânciana opiniSo ptíhlioa-

Sou contato cem o ouvinteparanaense se dará terça-feira¦'i,: 21hl0m. no auditório da Faculdade de Direito de Curitiba,pelo programa «Encontro Mar icado» do Rádio Colombo, quotem o patrocínio do ConsórcioReal e se vem notabilizando pela quantidade e qualidade daspersonalidades federais queaproxima do nosso povo.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE - 4-361 1

ENTREGAIMEDIATA

FINANCIADOS EM3 ANOS - PLANO

CM A-DEC. 40.260

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Fornecedora de „RUA COM. ARAÚJO 195 - END TEL "FORMAC"Máauinas

FONE 4-6040 -Curitiba;« :¦?;

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PRIMEIRO CADERNO PAGINA DIÁRIO DO PARA MÁ CURITIBA, DOMINGO, 21 DE Fevereiro nt I.3BD

«A mais fnsolnanto das r«a.lldadea contemporâneas — a Te.lovisão dentro as prodigiosas con.quietas realizadas peín ciênciaeletrônica — gorou o impacto doum iabuloso Instrumento do cou.forto, de ontretonimonto o oecultura», declarou o Br. Herminn»Vltorelll, dirotor da TV Coroa.doa, d eer brovemente Instalada

¦ om Londrina, no Norte do Po-r:m'i. Em prosseguimento, disse:«N&o obstante so encontrar, nin.da, no llmiur do um campo teu-nológlco em continuo progresso,bs modificações introduzidas noshábitos e preferencias do grandepúblico, entranham perspectivasde desconhecidos o ilimitadoshorizontes. E, para avaliar es-*;efeito em sua justa medida, di.eem os norte-americanos, commulta propriedade, que cquandoHenry Ford inventou o tuitoinei.vol, toda u família americanasaiu pnrn a rim e, quanelo f°l in-ventada a Teievisflo, tôela a ía_milla voltou paru casa*».

IMPACTO 1)A TELEVISÃONO NOHTE DO PAIIANA'...Aineia quo demasiado cedo

para medir o âmbito desse sugestlvo veículo ele mensagens,ele contribuirá para conformarum «novo mundo» com melhorusníveis dc vida o, especialmentemais condizente com ua conquis.tos éticas o culturais da nossaciviliaiçãoj..

<Mas é fora ele dúvida que uTeievisflo representara para oNorte do Paraná, pela min. for.roa direta de expressão, o melhorinstrumento do apro.Nimnç&o, dncultura e de conhecimento reoi.proco. Siifl característica do on-tretenlmento e versatiliiBuio delinguagem porá o mundo ao ai.canoa dos laress norte.paranaen.ses.

Espetáculos custosos, concõr-tos dc cfüncra, ópera, competiçõesesportivas, cerimônias cívicas,militares e religiosas, convençõespolítica? — o quase a Inteira g-A.

RAIO DE ALCANCE MÍNIMO DE 150 KM

TV Coroados-Marco de Culturae Progresso do Morte do Paraná

^JÊM&mmmM^aWmm

«Quuudo Honry Ford inventou <> a&tom ovol toda a familia americana, saiu para arua; quando ioi Inventada a TV toda a Ia milia voltou para a casa» Potência eequipamento de categoria euiaeleri/.ani a nova emissora «Associada»

çoiís dé seu dite tor sr, ilertniuio VitorelliDeclara-

mu. do atividade»») tle. umn iiuiileina sociedade — estnrflo uu nlciuice, sem maioroa dlspondiog,daqueles cnie se dedicam ás atividade» rurais, para divulgar sdilatar seus conhecimentos o aju.dàjos a equacionar o resolver a*problemas do suas comunldados».

POTÊNCIA UATELEVISÃO COItOA l)O.S

«Do acordo ram os e: ttielostécnicos promovidos, a «TV CO-ROA DOS»-, a sei Instalada emLondrina, terá unia potfincln ,oqulpomcnto do categoria e dt»porá ele um raio de ulcnncc numino de cento e cinqüenta qilllômetros — cobrinelo uma vastareglfto circular em torno el» atuaicapital do café, com aprecia

vel densidade demográfico, Nftoobstante, o funciona mento eleoutras estações ele TV ter dem. nstantes locnis no capital da em.presa, está f.ulnda no mais com.plcto êxito, tal tt procura exls.tento para ti aquisição elos tltulos eln Sociedade».

E no e*oncliur sua entrevista,relembrou o sr. Hermmto Vito.rolll as palavras ete» Papa Pio XIIsobre os finalleladcs sociais dutelcvisáo: <E' o olemento com.plementar na formação escolar.E' um melo eficaz para favorecor a unidade da mmilia. E' oveiculo paru melhor compreensãoentre oe pe>vos. E' um Instrui-mento providencial de maior pur.

ipiigáu tiui, nianlfestuções duvida religiosa».irado o supoiuçfi.o do seu alcanceteórico, em função elo chamado«ganho» da luiteinu, que muitipli-ca n puiêticiu, o das condições t*pográficas peculiares a deterriunudas regiões.

O entusiasmo e o apoio quen' populaçfto ele Londrina e todo0 Norte elo Paraná, compreendido em seu característico plonel.

rlsmo, sa traduz cm verdiidol niapoteose,

«Todo o norto do Paraná evnsUi reglfto do Sfto Paulo,senio consideravelmonle beneliclados pelas transmts.sdo.s da TV Coroados, u seriiisluludu em Londrino», in,formou o sr. Herminio VItorelll.

A iniciativa, caractenzuda pe.Ia partlclpnçfto diretu dos hsbi-

O govcrnadeir do Estado assinouos seguintes decretos:CONCEDENDO!

O acréscimo dos ndicionnls. ».Ann litifln» elos Suntos; quarfuparto u Mnnool Fábio dn HosàOralndo Gonçalves el"s Snnt.e._Francisco Cordeiro;DECLAllANOO:

Do utllieliido pública, para fln»do ilcsiipie.priH.íin, um terreno .lepropriedade el» sr. Munici Cnstu.Bltuado nu cidade ele Cambará.MANDANDO CONTAR:

Tempo eni favor do FranciscoGustavo Komflel. e Alcides deKouzu Oliveira, Francisco Cordel,rei.MANDANDO INCORPORAI*:

Tempo ae» acervo do serviço público do Ana Rufino dos Santos.PROVENDO:

Vitiillcianiento Argemiro Vai-drlghl, no cargo de escrivão de

Tirnubr oeIBC Pelo ta

Mornli/.nv u industrializa,proporciona lucro razoável

«A cuiupiuilui do aumento (ln eunaunio Interno do i-nfd foi u DlQlho.niudlda que o gçverno poderia tomarparu muiullzar a IndustrlaÜMcAo doproduto e, verdadeiramente, nuinéntara sua procura» — declarou o «r.Mario Dlnl» do Oliveira», um dou maior<?H torradorea dn norte do Etotado,

Salientando que', tombam como e'a_fi .cultor, onaltccla a uümedo do «r.Renato da Coata Lima na dlregfto doI.B.C., através do providencieis ot.Jetivas e concretas «m ilofewa tia caiei,cultura brasileira, adiantou o entreviutado;

— «O consumo atual da minha tor

.afé Enaltecenento do Consumo

Diretriz doInterno

ão do produto o aumentar a %ua procura — Cale do IBCpelo volume d e venda — Declarações do sr, Mario Diniz

do Oli veira

1

NOVO LWRO DE CHESSMAN: EXPECTATIVA!A cidade aguarda com grande expectativa o I» nçamente» dn novo livro d« Caryl Clit-ssman, «AFACE CRUEL DA JUSTIÇA», livro proibido nos Eütneleis Unido*. As livrarias ela cidade entãoorganizando llstns para a aquisição do exempla res de> novo livro d" famoso sentenciado ele SanQuentln, que tem agora nwtls C8 dias do vida. Ontem ua «livraria do Povo», nn rua Dr. Mn.ri ci, 483, assimiturai foram aposta* ao li vro do reserva para » obtonçfio ds um exemplar

fidelidade de tradição-l\.nisto ampla }jq .* - *fó

tiaiànifas ::i sua * balcãoescolha, em dlversa^capàtWatfes^paía:- * armazéns

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CURITIBA - PR - Representante: A. F. WALLBACHRua Tibagi, 115 - Fonet 4-5063

rQfuçfio è Ui* .uo .ânus uienaais, paraatender uo fornecimento a varejistade lôeln a refluo norto elo Piuuiiú,Tudo Indica quo êsaa consumo au.

rti aumentado brevemento de 36% ü3()ej, e isso atribuo eni grande parteao auceíBO da campanha, poi» nuncafornecamofl cafó tftb bom aoa nosabsfregueses cumo ngoru o fiuemos. KAoliA a preocupação na compra <io café.como em OUtroa tempos, j»o saboiiiioa¦me é padronizado •» de excelente qu»lidado».

Com preferencia a algumas resclamacaca de ctírlo.M torradoro3, aíii.mqu o sr. Mario Diniz de Oliv.-lro:

— «NAo priicoiloin aciiMa .õcs do emea psf.s fornecido pelo Instituto HejndesmorAoldo, Disso tomos provas aobojos, dada. pelos próprios consumidores, que tátn constatado e doolarèüido seguidamente n boa qualidade do

eufó vendido iielo I.B.C.»Aduziu, aluda:

«O qu.' ej Importanto na Indu»triallzu .fto do caftS ó a tòrràcfiò, poi3Qualquer deficiotioia nessa parle projudlca considerável mente o posto, Dunossa parte, podemos concluir que apopulaçfto está do parabéns com essopropósito salutar do povorno»,

A respeito do pl*_QO do produto,disse:

«Embora com margem pneiucnapara o tomulor, o cafó do I.B.C, (fornecido a preço fixo), proporciona lucro razoávol, compensado apenas pe.lo volume tle venda*».

Conclulnelo, o e<r. Mario Dinji doOliveira f**'' sentir Sf*1» aplauso petoêxito da campanha do aumento tioconsumo interno do café o pela airetriz a cia impressa pelo presidenteRenato da Costa Lima.

Paa e anexo, no distrito do Bm.rolrinha do Oeate, comarca deCampo Mourão.RETIFICANDO!

Ou decretos n.o.s 8.300, dei 15'257, rnforo.ite n João Didlo CoBlne n.o ll.ilii, .ic d 8 57, referente nAmi Rufino doe Santo»,DESIGNANDO:

Luiza Cbnsco do NiiHcinionto.para exercer n função elo rilret",rn do grupo escolar «Sâo PáUÍOA|ie»nte>lo», de.sla Capital, ficandodispensado o atual.CONC13D1CNDO:

O acréscimo iIoh adicionais aManoel Alves Cavalcanti.FIXANDO:

Oa proventos de Manoel AlveáCavulcantl.TIlANSKlilRiNDO:

A podido, para a rosorva remu-ncrada da Policia Militar do L'h.tado, Manoel Alvos Cavalcanti.

Pagamentos

no EstadoAranha SjA.. Auto Representa

çõos S|A,, Caixa Econômica Fedo_ral do Paraná. Condutores Klétri.cos Kardos SIA,, Companhia G^ral de Indústrias, Cia- Paulista toRepresentações. Cornelsen & Cia-.Encisa.Ksc. do Etif. Civil o Sa.nl.taria Ltda.. Indústrias Brás. dcCondutores Elétricos S|A., JoséLoureiro Aaoenção FernandesJoão Haupt Sc Cia. Ltda-, JoãoMalucelU & Cia. Ltda.. Pacu.icS|A. — Com. Importadora. Ren..vadora de Pneus O. K. Ltdn., So_eiedade Artcma Ltda', SociedadeHidra Ltda., Viação Aéroa SàoPaulo S|A..

tey:y^'yyr;: ',-.» ili

I ¦ balaaca. certa para pesa certa

INSTITUTO BRASILEIRO DO CÂFE'COMUNICADO N.o 17-60

De conformidade com o doterminaelo na Resolução n.148, de 30 de junho de 19S9. sào as seguintes as bases depreço i. ra registro rie «Declarações ele Venda», a vigorai-de 22 dc fevereiro a 5 de março de 1900:

EMBARQUES POR QUALQUER PORTOTipo 4 i Estilo Santos» c. 537,80 p/10 kgTipo 4 «Estilo Santos» bebida «Rio*, cavacteristica sujeitek verificução previa Cr$ 549,60 p/10 kg

EMBARQUES PELO PORTO DO RIO DE JANEIROTipo 7 bebida ''Rio-. Cr$ 515,10 p/10 kg

EMBARQUES PELOS PORTOS DEVITORIA, SALA'ADOR E RECIFE

Tipo 7/8 bcbidíi * Rio*. Cr$ 368,00 p/10 kgRio de Janeiro, 20 de fevereiro de 1960.RENATO DA COSTA LIMAPresidente.

EDITAL1 .o Cartório de Protesto de Títulos da Capital

Acham-se em meu Cartório, ô. Pit.çii Tiradcntes, 236, 1."andar, sala 102, para. sorem protestados, os títulos abaixodiscriminados:

THADEU NOlVACKi — emitente. Nota promissória emitida afhvor de Nézio GomeB de Oliveira, do valor de Cr$ 80.000,00, ven.cida a 20.10.1959. Por falta de pagamento.

-HERNANDES <í CIA. — sacados — Duplicata do fatura, por in-' dieíiçào, emitida pela Comercial Paranaense S. A., do valor de Cr$2.550,00, vencida a 20-12.1959. Por falta de aBsinatura e devoluçüo.

JUAREZ BITTENCOURT — emitente. Nota promissória emitida afavor de Soc. «Artema» Ltda. — do valor de Cr$ 5.000,00, vencida a30.1-1960, avalizada por Julia dos S. Bittencourt Por fWlta de pa.gamento.

BRAS1PAR LTDA. — sacada. Duplicata de fatura, por indlcaçfto,emitida por Bueçai Embalagens Ltda., do valor de Cr. 31.301,60,vencida & 30-ll_1959. Poi- falta de assinatura e devolução.

I.AURO HENEQUOí — comprudor. Duplicata de fatura emitidapor Hermes Macedo S. A. Importação e Comércio, do valor de Cr$370,00, vencida a 5-11.1957, com pacto adjecto de juros moratórios.da qual e credor o avalista Bonto Zela. Por falta de pagamento.DURAID ELAZAR BOULOS - sacado. Duplicata de fatura, porindicação, emitida pela S. A. Domingos Forte do Ind. e Com. doynlov de Cr$ 28.205,30, vencida *. 25.10-1959, com pacto adjecto dojuros moratórios. Por falta de assinatura e devolução.LEÃO ZIEGEI^OIN — sacado. Letra de câmbio sacada peloCondomínio Edifício Schwiderski, do valor de Cr$ 69.000,00, vencida à vista. Por faltu de pagamento.

Por não ter sido possível encontrar os referidos responí-á/vels, pelo presente os intimo para os fins de direito o,ao mesmo tempo, no caso de não aer atendida esta intimação os notifico do competente protesto.Curitiba, 19 de fevereiro de 1960WILSON MARA VALHAS — Oficial.

Rede Ferroviária Federal S. A.Rede de Viação Paraná Santa Catarina

EDITALVariante E. Bley - Rio Negro

Levamos ao conhecimento do público em geral que, a par-tü* do próximo dia 1' de março, será entregue ao tráfego, emcaráter provisório, o 5' e último trecho da variante Eng**tíley-Rio Nepo, compreendido entre as estações Rio da Vár-zea e Rio Negro.Os trens de passageiros P-9 e P-10, M-9 e M-10, conserva-rao os mesmos horários atuais do partidu e chegada em Curl-tlba e no seu percurso até a estação de Rio da Várzea, so-rrendo as partidas c chegadas em Maíra, alterações, de acôr-oo com os quadros abaixo:

CURITIBA—MAFKATRENS

P-10 M-10DIÁRIO DIÁRIO

Chega Parte Chega Parte8,00 — 14,10

12,05 12,05 12,07 20,0012.10 ' 20.05 —

FHA~CURITIBATRENS

P-9 M-9DIÁRIO DIÁRIO

Chega Parte Chega Parte15,15 — 5,45

35,18 15,20 5,50 5,5519,40 11,35 —

ESTAÇÕES

CURITIBARIO NEGROMAFRA

ESTAÇÕES

MAFRARIO NEGROCURnTBA

Os novos horários, com todos os detalhes serão afixadosnas estações desta Rede, para completo esclarecimento dopublico.

Curitiba, 18 eie fevereiro de 1960.Eng' Gastão A. Knechtel

CHEFE DO DEP' DOS TRANSPORTESVisto:

Eng' Vloemte MontanhaP/TMROTOR DE OPERAÇCHD8

[f LOGO PASSA ^A

^M^OUANOO SE PASSa//

ESTADO DO PARANÁ'

DEPARTAMENTO DE TURISMO E DIVULGAÇÃO

EDITAL N.ó 24

Prorrogação da concorrência pública pa.ra locação rto prédio de propriedade doKstado do Ptiranü, o concessão para exploração do Hotel Cassino, nn cidade t|eFoz do Ijíuaçii.

O rvretor do Departamento de Turismo e Di.'.-nlgaçõo do Estado do Paraná tendo em vjPta a ^eliberação tomada pela Comissão Julgadora da con.correncla pública constante do Edital n o 1 de 15de jnnoito de 1960, deste Departamentnt resolve

. prorrogar o prazo de encerramento da mesma até17 dc Março do corrente ano.

Curitiba. 15 de Fevereiro de 1960.,

JOSK' MUGC.IATI SOBRINHO

DIRETOR DO D.T.D.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE - 4-36 1.

MANILHAS«MARCOLE»% Um novo ^ft^u^o dé • .;• ¦*.;¦;'•';_COL LE LTDA .-«Cerâmica Ç ão Marcai»

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..0is,ribuJl^conlrnli.n! cm 1959: 27,38% a.*r. ':Subscreva quotas doTOO' 50 9ftTT"^'- ........ i...

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e remeta-nos o cupom oboixo:#l A CIBRAFI - O«.|o drtathe, do -Con,Q bdvrtrfal «. ^fngHfBH| (f*

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CURITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 1.9SO DIÁRIO DO PARANA

Muralha de Baionetas e Capacetes Protegem Krushchev na tóeisiaJACARTA UO (UPI — DIÁRIO DO PARANA') — RiroroMiiR medidas lintuloB uuuoirklim menilJioH da» tropas de assalto e pára-qúedutas, e na

._.....,, nVn rmiln iím__ll_. Iiiiviinn •i\,\t, ,i,IaI,^,.„ 1 _Ti.-_L__.____.____. -i __. t .1 „ j __. ..!., 1 ¦ 1 • í 1.1 1 m •t:i OH UUUlíliiK (Ul HfHHif.i nn»

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 5

JACARTA 20 (UPI — DIÁRIO DO PARANA') — RlgoroHfiR medidas. gígurangíi como jamais haviam sido adotadas aqui para proteger um vi-

itniitf oficial tôm rodeado o prlmelio-minisl.ro soviético, Nikita S. Krushchev,*i. uma muralha de capacetes do aço e baionetas caladas.Desde que o visitante aterrou anteontem no aeroporto Kenuijoian

as autoridades indonésias vi\m tomando toda classe de precau-.intui Capital, as t-Ao-» íwia prevenir qualquer distúrbio!çôcs iw,a P

O Hcnllmento anticomunista que existe em ulguinas regiões,mota possibilidade de ações dos rebeldes, piovocnram a adoção dasmedidas de segurança.

Para acompanhar Krushohev om suas viagens na Indonésia foram des

tímidos agiu...cidade montam uma atenta vigilância os guardas rie segurança,

Tropas do Bxèrdlto regular, com capacetes <|e aço u 8om uniforme,cobrem à estrada nus ruas das uldeias e I>ovod<<™M P?_r onde passa o viajante,mantendo-se anetas caladas. ._ - qualquer incidente.

c a re-Intensas

L6 metioh de distância entre si, com fuzis carregados e urbaío-K em pontos estratégico^ da trote há contingentes de tropas <-m

disposição de inlerviiDesde o ar, helicópteros com tripuiiau.es oe olliar perspicaz He adian

e aviõesdtam ás caravanassoviéticos Mlg-17 acoltaram os aparelhosKrushchev e sua comitiva.

¦ir Imediatamente em . —„.,„„.helicópteros com tripulantes de olhai perspicaz

e automóveis para descobrir possíveis omboscadas,velam a pouca velocidade sobro os viajantesjato velam a pouca velocidade sóbre os via..m!.

dc transporte que conduziram de aeroporto a aeroporto

4PVJÜHTIND0 OK GAULLE

Bidault Revigora Campanha DireitistaContra ttutodeterminação Para nrgéiia

pvRIR. 20 (For Georges 81bu-

m, da. UPI - DIÁRIO DO PA.WsjtA') — Georges Bidault ex-

nrimeuo ministro e ex-cblabòra.

dor intimo do general Charles De

Giuille nos primeiros anos da 11-

borUiçAo dft França, advertiu no.

t, o presidente da República que

v olaria a Constituição da V Re-pública, c o Código Penal franeêsse permitisse a dlvisfto da Argé-Ua ou lhe desse condição de lOs.tado Associado da França

Bidault, luler da oposição k po-litica dc Dc Gaulle na Argélia,

fez sua advertência no semanáriodireitista tCarrofour», recordan-do ao presidente que a Constitui,çao de outubro dc 1958 o obrigaa garantir «o. Independência na-cional e a integridade territorial»da França.

CAPITULAÇÃO DOTRAIDOR

Citando os artigos do CódifoPenal que qualificam de traidora todo aquele que pretenda sopa-rar da autoridade do governoqualquer parte do território na.

Adiamento Será Outro Exemploda "Tortura Legal" de Chessman

com condenado á

cupados com o caso60 dias da execuçãoi que Chessman vem

LONDRES, 20 (UPI — DIÁRIO UO PARANA'l - Os joinais europeus reas iram energicamente contra o • sádico jogo no

tato com o rato> que se vem desenrolando

morte. Caryl Chessman como protagonista,Os jornais europeus, profundamente pn

Chessman, acolheram o último adiamento poiio réu como outro exemplo da (tortura legallendo submetido.

*E DEPOIS DA VIAGEM?»A maioria dos jornais consideram que o adiamento f»i con.

lequència direta da Iminente viagem io presidente Eisehhow-r aAmérica Latina.

O Berlingske Tidendo, de Copenhague, faz o seguinte oineiitario: íFoi o Departamento de listado dos EK. UU. quem sjal.vou Chessman». O Krankfiicrter Rundschau de Francfort, dis.sj-?A medida cio governador foi motivada por um desejo expressa ,•.pelo Departamento de Estado». E o Hufvudstads Bl.lulet, de H-'li.nki, pergunta: <Cumprem.se as sentenças unicamente quandu opresidente nâo está preparando unia viagem ao estrangeiro?

Em geral a imprensa européia, seja ou não partidária dade morte, tem descfvolvido uma constante campanha nnde Chessman.

ENÉRGICA KBAÇÀO KM VIENASegundo afirma hoje o jornal de Roma II Mes.sn.gero, je

(ornais europeus opinam que «Chessman já sofreu bastante».Os comentários de hoje, não obstante, são muito mais ex

piessivos que du costume ao criticai o ocorrido sôbre o adiamentodecretado ontem.

(Nossa indignação — proclama o Arbeiter Zeitung, de Viena— e que nesta era gue vive a humanidade, em um país demo.

critico, possa fazer-se um jogo do cato e o ,-at0 no qual um homemt o rato.

Mas -c de esperar — disse o Dagens Nyhcder, do Cope.

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Universidade do Paraná

EDITAL N.° 1/60De ordem do senhor Diretor, faço «aber nos interessados

M'io de 2 a 28 de fevereiro, estarão abertas, na Secretaria damesma Escola, as matrículas para as três séries do CURSOTECNICO EM CONTABILIDADE, no presente ano letivo.

Para maiores esclarecimentos, os interessados deverãortirigii-.se à Secretaria da Escola dns lü às 21 horas, todosos dias úteis.

Secretaria da Escola Técnica de Comércio anexa ataculdade de Direito da Universidade do Paraná, em Curitiba.28 de janeiro de 1U60.

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nhague — que o presidente Eisenhower esteja tão inquieto e ai:>-mado por essíi motivação como o resto di' mundo», e termina:

O caso de Chessman nâo cinsisliu runca na segurança dopresidente dos Estados Únicos nem nos interesses da propjigan Ianorte_amerlcann, E' uma questão de boa vontade na demonstraçãode sentimentos humanitários»,

SOLDADO SERIA AUTOR DE CRIMESDO "BANDIDO DA LUZ VERMELHA"

SACRAMENTO fCalifórnia)', 2(1íUPI) — O secretário do governalor da Calilórnia, Eduiund Gr.

3i'invn anunciou haver receblceiimn «comunicação» de Londres

na qual se diz que um motoristala taxi dessa cidade declara que

um passageiro qun transportou emuma ocasião admitiu ser culpadode alguns dos crimes atribuídos ií,

bandido da luz vermelhas nos listados Unidos.

Não obstante, os funcionários semostram recelogos em comentar ninformação, que se diz foi trazi,da a êste país por um correio cs,pecial e enviada a Brown-

«Em São Francisco, RichardAucrbach. agente do Departamon-to Federal de Investigações, con.firmou que a informação sobre o

caso havia sido enviada ãs auto,lidados califoinianas pelo seu Dopartamento, depois de ter sido rncebida de Londres»-

«E' a declaração de um motorista dc taxi na qual diz que conversou com um soldado norte-americano. quem disse ter cometido oamesmos delitos pelos quais ge cendanou a Chessman», disse HinoChampion, secretário de Informação do governo.

«O homem morreu — dis..t»Champion — suicidou.se jogando,se em baixo do um trem».

Champion disse que não queriadar a conhecei- o nome do solda,do quo admitiu haver cometido taÍBcrimes porque -não há nada queindique uma relação'* com or, delitos dc Chessman

cional, Bidault assinalou tambémque o Código ee aplica à ArgéUacomo ã França.

vO fato é qun a solução dn dl-visão e iiindu a de uma associa-ção ida Argélia e França) sSoproibidas pela Constituição c oCódigo Penal», disso o ejcprlmei-ro ministro.

NOVA ADVERTÊNCIA.O ataque de Bidault foi umn

nova advertência a Do Gaulle qucos circulos direitistas continuarãosuu campanha a favor de mantera Argélia, como parte da Fran-ça, apesar de fracassada a linsnr-roiçâo do més passado em Arirolcontra, sua politica de autodeter.in Inação,

Apesar disso, uma consulta realizadõ pelo Instituto Nacional deOpinião Pública revelou que oplano do presidente conta açoracom o apoio de 75 por cento dosfranceses, ou seja, uns 22 por cento mais que faz dois meses, c queos 75 por cento dos francesespedem o castigo dos dirigentes dainsurreição nu Argélin.

Joan Baptiste Biaggi, membrodu Assembléia Nacional e um losdetidos em Paris em virtude suapresumível cumplicidade no levamte de Argel foi posto hoje em li-bordado provisória por razões dosaúde.

NEGA CUMPLICIDADEBidault, cujas simpatia^ esti-

veiam com os insurgentes do Ar.gel, nega que haja tido algumacumplicidade no levante, porémfaz sua campanha contra a po!>-tica dcgaulíiste como chefo deuma, organização direitista cha-mada -Concentração pró ArgéliaFrancesa».

As criticas de Bidault contraDe Gaulle coincidiram com as nersistentes Insinuações provenientesde Túnis que os rebeldes argoli.nos farão «uma sondagem <lepaz» à França nos primeiros diascia semana vindoura.

CHINA NACIONALISTATAIPE' — O presidente da

China Nacionalista, (.biiing Ka;Shek, admitiu ontem que todossous esforços pura libertar aChina Metropolitana dnK comu.nistas frucassarain o monlfol".

t'»u que ,so sente tão tenvergo.nhado-. que não se cmsidei imerecedor de unir.se no céu aosheróis da China-

Chlang fez csiu confissão emsua Mensagem a Assembléia Nacional quo se reuniu para eonsiderar sua reeleição para umtercolro período.

ESTADOS UNIDOSNOVA YORK - O boletim

da Sociedade interamericana deImprensa informa que PedroJoaquim Chamorro, diretor de«La Prensa» de Managua, con-denado recentemente a oito anosde prisão, «se encontra em delicado estado dc saúde» cm umhospital dn Capital nlcarasuense-

¦'Segurulo Informam jornalis.tas da Nicarágua. Chamorro »o

A Ê M /J que Jamais haverão do separar.

frVwuaUaKfre paralisação parcial de umaperna, cótweqilénçlii dè desloca,ção dn coluna vertebral quc »«*fiou om 1066 nu prisànj-.

Acrescenta o boletim que «seuestado piorou ciisidiiravelnicnte porque ns autoridades demo."raiam em traniferl-Io a um hospitai. Chamorro perdeu cãrcn de23 quilo» dc pô«" durante auaprls&o».

FRANÇANICE ií juramento dn

união eterna não resultou, ao queparece, suficientemente expliclto parn um par quo ousou ontem nqul,

Robert Champlle.ury, de 58an»s. proprietário de um reslaiirante, c sua prometida JacqbOUno Barbier, do 25. dciam o«sim» com as mãos solidamcnlnentrelaçadas como símbolo dc

AKtiü-NTINABUENOS AIRI5S — Um comi

tério fo| acrescentado tia Ins ti.tulçócs sob Intervenção do Es."tado)

As autoridades municipais dalocalidade suburbana do São Iaidro ordenaram qun um admi.nístrador assuivn a direção do

cemitério local de Boulogne, poiauma investigação comprovouquc oh corpos oram retiradosdoH atnúdns o estes revendido».

INDONÉSIAJACARTA O primeiro.mi.

nistro soviético NIMtu S. Krush-chov, disse ontom a uma multl.dác de 50 mil pessoas reunidasem frente á sedo do governa.que a URSS ajudará sempre iIndonésia em sua «luta contra

o colonialismo.,. O líder soviético visitou diversas cidades dointerior em companhia do presidente Sukarno. KruBhchev dis-so ainda quo «o colonlnlismotem retardado n crescimentoeconômico da Indonésia o rou.bodo seu, recursos naturais:-/-

Senador Aiken Defende Roy RubotíomPela Intervenção no Caso Chessman

WASHINGTON, 20 (Por Nor.man C. Cornish, da UPI — DIA-RIO DO PARANA') — O sena-dor republicano George D. Aikendefendeu hoje o Departamento deEstado pela crítica que vem rece.bendo pelo papel quo desemne-nhou no adiamento por 60 din« daexecução do condenado CarylChessman.

Um telegrama do SecretarioAdjunto de Estado para Assim-to: Lut imo- Americanos, Roy Ft.Rubottom, que retransmitiu umarepresentação do governo do Urugual, foi citado pelo governadorlOdmiind q,. Brown como uma dasrazões pelas quais suspendeu aexecução do réu na câmara degás, fixada paru ontem pela ma.nhã.

APENAS EXCUSAAiken manifestou que ao qun

parece, Brown utilizou o contro-vertido telegrama, como «excuan /para levantar a questão da aboli-çáo da pena de morte em um pe.rlodo de sessões especiais da ..e-gislatura do Estado. TalvezBrown fez bem — comentou osenador — nào gosto c!a pena demorte».

Outios legisladores, inclusiveWilliam .1. Fulbright, presidenteda Comissão de Relações Exteiiores do Senado, denunciaram aação do Departamento de Estudocoqi uma «intervenção» em umassunto puramente estadual.

Lincoln White, funcionário deimprensa do Departamento de Estado. e James Hagerty, secreta-rio de Imprensa da Casa Bran.

cu, explicaram quc essa notificarçao é procedimento automáticoquando se recebe uma Informaçáo formal semelhante de um to.verno estrangeiro-

A mensagem de Rubottom náof'-z recomendação alguma no ca-so de Chessman. O senador de-niocrata John Sparkman opinouque o Departamento de Estudofez o que correspondia ao infor.mar a Brown da situação doUruguai -não há nada de mauem comunicar simplesmente os fatos, porém haveria coisa muito

diferente se houvesse ene? :cldoalguma ução*.

O senador republicano GordonAllot e o representante AugnstK. Johansen, também republica-no, criticaram o Departamento.

Allot fustigou o quo qualificoude «Injustificada intervenção» doDepartamento.

Fulbright. que pertence ao Pa,rtido Democrata, dis«e quo se opresidente correria perigo, o Urugiiai deveria ser eliminado da il.s-ta dc visitas a paises lattno.ame-ricanos. substituindo-o por outro.

,l1"11 m*mamm^^tmeMMMMMMMMMMMMMMM--mm ^...jffiaKJfcülpra

MISSAPRIMEIRO ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO

A Familia dc

EUGENIA P. CALBERGconvida seus parentes e amigos para assistirem á Missa quomanda celebrar dia 23 do corrente, tei ça_feira, às 8 (oito)horas, na Igreja de São Francisco, situada na laia SaldanKiMarinho esquina com Dez. Motta. Por mais este ato de :'éagradecem.

_HHBHnB___B___BB_3__3

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-361 1

Eis cw felizardos contemplados no 7.° GRANDE SORTEIO, conforme extração da Loteria Federal, de 17 de Foverolro da 1960:

l.8 PRÊMIO: I CASAN.° 22.161-CROSA CAVAU •LINS

2.° prêmio: ? APARTAMENTON.o 42.674-CCAROLINO J. M. SIMÕESARUEIRA

3° PRÊMIO: I AUTOMÓVELN.° 24.931-CEDUARDO MOURA VARELLANITERÓI

4° PRÊMIO: I REFRIGERADOR ou TVN.° 58.025-COTACIANO DE LIMASANTOS

Sâo os seguintes os contemplados nos CONCURSOSDIÁRIOS das Cestas de Natal Amaral, correspondentesao período de 11/2 a 17/2/1960:

QUINTA FEIRA - 11/2/60í.° MAQUINA DE COSTURA . Lucio Gerotamo . PIRACIC4BA . SP2.° BICICLETA MONARK . Maria Aparecida Ricardo . }„„ dl Fora - MP3." ENCERADEIRA ELÉTRICA - Antônio Moreira . CAPITAL SP4." MAQUINA DE TRICÔ "VELOZ- - Marin H. Faria - M. MIRIM SP5.° BATEDEIRA ELÉTRICA . _4nfon/o Colodron . CAPITAL -6." LIQÜIDIFICADOR - José de Oliveira - GUARATINGVETA'7." RADIO DE CABECEIRA - _4nrom'o G. Pelegrina - AMERICANA8." BARBEADOR ELÉTRICO - Shiíuentitsu Ishibe . CAPITAL ¦9." BATERIA DE COZINHA - _4/onso Plasza . OLÍMPIA -

10

SPSPSPSPSP

PANELA DE PRESSÃO - Laiirenlino G. Torres . CAPITAL . SP

Carnet3S.298-C11.460-C26.497-B31.448-C01.372-D00.258-C51.083-A04.376-D32.218-C27.618-B

SEXTA FEIRA - 12/2/601." MAQUINA DE COSTURA - João B. da Fonseca . CAPITAL2." BICICLETA "MONARK" - Geraldo Pereira Neves . RAPOSOS -3." ENCERADEIRA ELÉTRICA - iVeiVa L. Jarginski . CURITIBA4." MAQUINA DE TRICÔ "VELOZ" - Rosa Chiccchi . CAPITAL5." BATEDEIRA ELÉTRICA . Prima Tnlnaso . AMERICANA -6." LIQÜIDIFICADOR - Mcnclau Russo . GUAXUPÉ -7." RADIO DE CABEC. - Ireci da Conceição Batista . VALENÇA8.° BARBEADOR ELÈT. . Domingos S. P. * Silva . PIRACICABA9° BATERIA DE COZINHA - Aínrin A. Nascimento . CAF1TAL

PANELA DE PRESSÃO - Catarina . Silva . LORENA .10.

SPMGPRSPSP

MGRJ

- SPSPSP

25.610-B67.940-A92.823-A33.657-B51.126-A01,273-C25.303-A38.71S-C4D.960-B25-910-C

SÁBADO - 13/2/60

2."3.°4."5."6."7.°8.°9.°

10."

- MAQUINA DE COSTURA - Podro Prospere . GUAXUPE' -BICICLETA MONARK - Enquizes Uo'tnes - PRES. PRUDENTEENCERADEIRA ELÉTRICA - Luci Barbieri . CAPITALMAQUINA DE TRICÔ - Manoel Pedrosa da Silva - TUPÃ -BATEDEIRA ELÉTRICA - Aíonso G. Servilt.a . CAPITAL .LIQÜIDIFICADOR . Izabel T. da Cruz - GUARATINGUETA' .RADIO DE CABEC. - Onolre Gomes Piza . APUCARANA -BARBEADOR ELÉTRICO - Álvaro C. Qtrsiroz . LORENA -BATERIA DE COZINHA . Nilton Aires Spina . CUBATÃO -PANELA DE PRESSÃO - Fernando Altmeyet . CAPITAL .

MGSPSPSPSPSPPRSPSPSP

01.202-C41.82Ó-C07.455-D84.6B8-C26.700-B00.621-C53.188-A25.821-C86.791-A29.143-B

Os Concursos de CESTAS DE NATAL AMARAL S/A., são realizados diariamente,*s 21,50 hs., pola Rádio Tupi de São Pnulo, sob o nmpnro da CarlaPatente n.' 306. na presença da Fiscalização Fodoral do Ministério da Fazenda.

CESTAS DE NATAL Sr MIm/ff/Sll if/§'ifi^rl /

DOMINGO - 14/2/601." MAQUINA DE COSTURA - Vivaria Cenzi . S. J. DA B. VISTA2."

"BICICLETA MONARK - Joeqaim C. Dias - V. REDONDA -

3.° ENCERADEIRA ELÉTRICA - Jorge de Oliveira - CRUZEIRO ¦4.° MAQUINA DE TRICÔ - -Franc/Veo Pereira - B. HORIZONTE .5.° BATEDEIRA ELÉT. - Eudoxie Assumpção Gilioli . CAPITAL -fi.° LIQÜIDIFICADOR - Ferrucio Teriran . RIO CLARO .7.° RADIO DE CABECEIRA - Irineu Peres . CAPITAL .8." BARBEADOR ELÉT. - Virgilio Borati Junior . JACAREl .9." BATERIA DE COZINHA - Sebastião dc Oliveira . CAPITAL .

10.° PANELA DE PRESSÃO - Deolinda I. Jesus - PENÃPOL1S -

- SPRJSP

MGSPSPSPSPSPSP

SEGUNDA FEIRA - 15/2/601.° MAQUINA DE COSTURA - _4n(onío C. Voltam - JAÚ . SP2.° BICICLETA MONARK - Odilo Cima - APUCARANA - PR3.° ENCERADEIRA ELÉTRICA - Yoshihon, Ueda - ANDRAD1NA . SP4." MAQUINA DE TRICÔ - Orlando de Souza - C4PJ7Vt/__ . SP5." BATEDEIRA ELÉTRICA - Antônio Sartore - ARARAQUARA - SP6." LIQUIDIFICDOR - Francisco de P. B. Wendling . J. DE FORA . MG7." RÁDIO DE CAB. - Ind. de Harm. Torino Ltda. - S. J. B. VISTA . SP8.° BARBEADOR ELÉTRICO - Jacinto F. Bastos - CRUZEIRO . SP9." BATERIA DE COZINHA - Lúcia A. Aí. Velinotti - CAPITAL . SP

10.° PANELA DE PRESSÃO - Paulo José Greciolli . RIO CLARO - SP

TERÇA FEIRA - 16/2/601." MAQUINA DE COSTURA - Maria C. dos Santos . CAPITAL . SP2.° BICICLETA MONARK - _Vuno Rezende - JOÃO MONLEVADE - AfG3." ENCERADEIRA ELÉTRICA - /Uenincíre Spedari - BARUERI - SP4." MAQUINA DE TRICÔ - Rita M. de Gouveia - CANÁPOL1S . MG5." BATEDEIRA ELÉT. - Arnulph N. de Figueiredo - B. HORIZONTE6.° LIQÜIDIFICADOR - Gfcnesío Alvet Ferreira - BARRA DO PIRAt7." RADIO DE CABECEIRA - Dalcira N. Vieira - CASTRO - PR8.° BARBEADOR ELÉTRICO - Francisca Maria Jesus . CAPITAL . SP9° BATERIA DE COZINHA . Waldemiro V. de Souza - V. REDONDA

10." PANELA DE PRESSÃO - Zulmira F. Vieira . CRESCIUMA . SC

03.466-B97.311-C85.705-A68.360-A18.345-D49.119-C31.131-B09.152-C51.304-B36.748-C

09.646-C53.050- A52.215- A00.454-D56.130-A11.658-C66.087-C85.630-A51.177-B49.291.C

33.500-B68.432-A09.449-A93.142-C68.751-A04.298-A10.571-A51.453-B97.037-C13.184-A

QUARTA FEIRA - 17/2/60l.° MAQUINA DE COSTURA - Antônio Af. Ribeira - B. HORIZONTE2.° BICICLETA MONARK - Wilson cio Moura - CARAPICUIBA . SP3.° ENCERADEIRA ELÉTRICA - Alberto Pina . CAPITAL - SP4.° MAQUINA DE TRICÔ - Mariana M. Saníos - CAPITaL . SP5." BATEDEIRA ELÉTRICA - A. F. Egas - VINHEDO - SP6.° LIQÜIDIFICADOR . Waldomiro Pereira Bicudo - S. /. B. VISTA7° RADIO DE CABECEIRA - Erico Rau . BRUSQUE . SC8.° BARBEADOR ELÉTRICO - Pedro Uehara . CAPITAL . SP9." BATERIA DE COZINHA - José Antunes . CAMPINAS - SP

10.° PANELA DE PRESSÃO - Apricio C. de Oliveira . P. PRUDENTE

68.625-A09.653-A02.393-D24.937-D63.142-E66.199-C14.843-A31.616-B78.942-A41.916-C

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— a primeira indústria brasileira, no gênero!PATRIMÔNIO DE 150 MILHÕES DE CRUZEIROS. GARANTINDO 0 DIREITO DE SEUS PRESTAMISTAS!

19

"t-fe mm^m^o&im^^^S^. vh r¦-'.s -

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PRIMEÍHO CADERNO PAGINA DIÁRIO DO PARANÁ CURITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 1^

VENDEDORProcuramos um do ramo, para eqüina mentos pa.

ra construções e obras, clientela feita, Sinto e comis.s&o, Exij;e.Ho referencias.

Praça Senador Correia 51 às 8,30 li exclusiva,mente.

PRESIDENTE DO S.T.T. DARÁ

AULA INAUGURAL NA F.D.C.Convidado pela diretoria d»»

Faculdade dn Dli-ell" dn Curitibapara prolecionar 11 aula Inauguraldo ouroo dobaeharclado em Diteito mantiil" por aquela i>«ci>la, «levera vir n Curitiba n" próximo dia8 do marçO o ministro Júlio Bu_rata, prnsldnnlo d" Superior Tri.iiiinnl dó Trabalho-

O at" aoleno está maroado pa.rn ii» ^O.aü hora» da<iiiolii dia.

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iproodocimo

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1'REPARA.eE l'ABA O CONCERTO DE PIANO — Estu.«lanfe brasileira (OftrlôOft) Aiila Rodrigues Úeihea (foto), alunada «Sãrftsoia lliiíh Schoul», nn, Flórida (EE. VV.), pn-paraju;puni dar o seu prlnn*lro Ooncérti. do piano, a<( publico norte.niiirricaiiii. com mílsttais ila autores briudli-iros, Alda é con.eluinto daquele cstuuWeelinent" dé ensino. Estuda jornalismu,dança clássica, intuíra, etc, c, rcoMitemenK, ao lado d<> ,-%.tuduntu dinamarquês Huns Rlclinraen foi alvo do significa,livus homenagens, por m-asiãi, da «SCiiiiinu do l-.studuiita K.i.iiuiiyciio». ecriarno levado a efeito entre «>s «H»s 8 o 14 pró.vini"s lin«l"s. Ambos «is jovens destilaram pela «'idade em car.in aborto u receberam as chaves da cidade ile Saratvotn comoprincipal lliiniciMliilll. Os pais dc Alda que n-iili-iii nu Rio«le Janeiro, receberam, recentemente, carta «lo diretor (l0 em.talicleoiinenlo eui que estuda ii sim flllni. Na misâlva «> pro.festor .Archic Di Bli con dl/, dn capiiciilndn e «In edUOScfto deus»brasllcirlnha, Alda c vista na foto com um lindo turbante aIn Mnliin. — (Foto Meridional parn o «Dlirlo «Io Pnrtiita>l

»•»•::¦•

:_*\ !.-f?2?51m \.; T.Í!»1 •-¦Mi-

tm/%^/¦r.-d;^__^____[ ^Úe;v,lÍ<te:,&StiiYgU!Í^

•d-yd'/com, o sua preferência^ ./0^'^Z'M-^vJê^^^''¦¦>' d--^ -d*'¦->».': v " ¦ ddd-yd yy;*,. dyy'i.

>í^^gore|''^rrr presente / ¦'¦¦-''?'/, '/_ X.'^t',*?

yymt/M^Êm^-ymw;'r^pÍsÍGAKpQI5Í;;:PREF|W:£$sk*jm>^^

I. A. P. DOS INDUSTRIÁMOSDelegacia no Paraná

EDITALE' com prazer que o Delegado do IAPI no Fsrantl \»va

an conhecimento do todos os empregadores que a partir d"8 «lo marco vindouro será iniciada a mecanização dos servi-ços de arrecadação para o recolhimento dan contribuiçõesrelativas nos empregadores desta Capital.

Gradtttlvamente, tal medida do mais alto Interesse daclasnR patronal, também será estenriul,» no Interior do Esta-do do Paraná,

A partir tio 3 do março, em conseqüência, o* recolhi,mentos róáltuadcs na capital, deverão se efetuados atravésde novo formulário que já «e encontra á disposição dos In.teressados na sede «lesta Delegacia:

Curitiba; 17 de fevereiro de 1960.";u RUBENS I>E MULO BKAO

DELEGADO

INSTITUTO DOS INDUSTRIARIOSConcurso Para a Carteira de Escriturário

ODS/DO N.o 122/55JOAQUIM VIEIRA DE MIRANDA, ARNALDO SILVA

FERREIRA LIMA, JUVELINA HONÓRIO DE ALMEIDA.,IOAO DA SILVA MEDEIROS NETTO e JOSft XIMENES,estão convidados a jomparccrr na Seção rie Pessoal do I.A.P.l. Rua ,Marcchal Deodoro, 126 — 'i.o andar, dentro doprazo de 3 (três) dias, a contar da publicação do PresenteEditai, sob pena dc perderem os direitos de classificação emconcurso.

RUBENS DE MELLO BliAUADELEGADO

EPORTER ASSOCIADOmmmmmiWSXn-^^ TELEFONE - 4-3611

,———————— -¦¦

W PÉS DE CORTE l),n,l,1ilj

FINANCIADA EM 3IMPORTADORA A

PRAÇA TIRADENTES

ANOS SEM JUROSMERICANA S.A.

337 - CURITI

_ RHANâo permita que eczert^, enipçSw.mlcosos manchas vermelhas, írlel-Si ãlne o5 *psorlasls" estraguem

sua Dele Tecn Nlxotlorni ao seu lar»macêutico hoje mesmo. Vel» comoNlxcdoim acaba com a cocelra em .mfnut™ <* rtpMtamente i^ii» suanel«j macia, c>nr» .e aveludaüa. AnSSa gSíánti» é •¦aua maiorDrotcçlo.

Instituto Brasileiro do CaféAo Público

1. Cumprindo o «pi» promete-mos em a nota «ao pu-

blico>, de 6 do corrente, trans-crovemos abaixo iclntiiiio apre-sentado pelo Procurador Dr.Francisco Onldino Pereira deMendonça, presidente da Co-missão do Sindicância que foia Manaus verificar a procedôn-cia da denúncia formulada pelosr. Governador do Eslndo «loAmazonas, sobre um total de19.000 sacas dc cafc a quo o sr.Governador, em sua nola de 26de janeiro p.p, se referiu* afli-mondo que não ebogaram 8 »Ma-naus.

2. E' ftste o inteiro teor domencionado relatório:

«Senhor Presidente,

Ref.: CONCLUSÕES DA CO-MISSÃO DE SINDICÂNCIAS/ REMESSAS DE CAK1ESDO IBC CONTESTADASPELO SR. GOVERNADORDO AMAZONAS, BASE'.N-DO-SE EM DOCUMENTA-ÇAO DA FIRMA «MA-NAUS HARBOUR LTDA»

1. A Comissão designada pe-la Ordem P. 60/33, de ...

9.2-60, diri{riu-se a .Manaus, emcumprimento ka determinaçõesdessa Presidência, para apurar«ht loco» a exatidão dos Infor*mes Já prestados pelo I.B.C.,face a divergência havida en-tre as informações do LoideBrasileiro dadas ao IBC e asinformações da firma .ManausHarbour Ltda». concessionáriado Porto de Manaus, presta-das ao Exmo. Sr. Governadordo Estado do ArdaZonas, no to-cante a entrada de café naque-le Porto, ã vista das quais reStiltOÜ a afirmativa do Sr. Go-vernador, de quo pelos nr.vlos¦Rio QUrupl» e iRlo Guaíbanão Chegaram os cafés que oIBC alegou haver por elos reme.tido, quando esta Autarquia ti-nha cm seu poder. Inclusive,a rélsção da distribuição.

2. Não foi tarefa difícil es-clarecér ondo estava a ra*

Zàò, por Isso que, logo no Ini-cio de nossas diligências, obti*nhnmos no Banco do Brasi) acomprovação da entrega feitaao Governo do Estado do Ama-/•onas de SOO sacas dc café. sal-«Ins, Justamente, rie uni dos na-vios — *Ric GuiupL —, cujodescarregamento fora conteita-rio pelo Sr. Governador 'emanexo idpla autêntica rio rfs-pectivo pagamento dn taxa cor-rc?pondcnte ao IBC).

3. Conroniltnntementc. nos di-rlgimos aos escritórios da

firma Manaus Hni-bour Ltda.-.onde Ift se encontrava o Dr.PAULO PRATES, Assessor da

^Comissão Parlamentar de In-qnéritó. «le Câmara dos Depu-tados, paia investigar Irregn-Ia cidades no Comércio de Im-portação e Exportação, e queali jã diligenciava, solicitandoo reexame de toda a doeumen-tação referente aos cafés cn-trados naquele Porto, duranteo ano de 1.959.

4. O quo feito, resultou veri.ficar-se a exatidão dos de.-

sámbarques dos cafés remetidospelo IBC. inclusive, pelos na-vios »rRio Guruptj» e cRio Guai-«¦>• . objeto <le contestação doSr. Governador, totalizam...14.500 sacis dc café, ou l.t.44.»>sem mencionar quebras, ava-rias, etc, fornecendo, então, a-Manaus Harbour Ltda». aoSr. Assessor da Comissão Par-lamentar de Inquérito a com-provação do resultado d"3seexame, à vista do qual ficou po.Sltlvado o equívoco cm .que in-correu aquela firma na infor-maçâp prestada ao Governa-dor (em anexo cópia do ofi-cio dirigido ao Sr. AssessorAcompanhado de relação deembarques fornecidos pela«Manaus Harbour Ltda..). .

5. E mais, 'icou comprovadoque referidas remessas fo-

ram distribuídas, pela forma equantidade discriminadas* naslistas de distribuição que oIBC tem em seu poder e pu-blicou nos jornais desta Ca-pitai, de 7-*2-60, o que aferi-mos pelos recibos de pagamen-tos da taxa de Ci'$ 10,00 fei-tos ao IBC pelos respectivoscompradores, como pelos ptó-prios recibos de pagamento doscafés a eles entregues, tudodevidamente arquivado no nos-so Serviço de Contabilidade.

6. Essas remessas, acresuen-tadas às 4.000 sacas des-

carregadas e dtstvinuidas emParintins, respectivamente, pe-los navios «Rio Gurupi», 2.000,

pelo- «AJuHcàba», 2.000, e pe-lo «Almirante Alexandrino»,para Itacoatiará, 500, conter-me já devidamente esclarecidoem nota «lesta Autarquia (pub.7-2-60), perliizcm «> total duoII).000 huciis (lo café que, sc-gundo deci.'rações do Governa-dor do Amazonas, não teriamchegado Aquele Estudo, mnsque, na verdade, desembarca-rani e lotam distribuídas pelaforma e quantidades declara-das por esta Autarquia.

7. Cumpre-nos, áíinda, escla-recer que na véspera do

nosso regresso, ou seja, no dia15 do corrente, estivemos pes-ííMlmente com o Exmo. Sr. Go-vernador do Amazonas, Isto é,o Presidente destn Comissão eo ilustro Assessor da ComissãoParlamentar de Inquérito daCâmara dos Deputados, ao qualjá, havia posto à disposição to-dos os elementos probailtes eesclarecedores das dlvêrgên-cias em foco, tendo, na opor-tnnidade, com esses elementosem mãos. declarado io Sr.Governador que ao seu disporse encontrava o Presidente des-ta Cõnilíisâo clc Slndleãiidia doIBC. para qualquer esclareci-mento desejado, de vez que, «'!•ente do apurado, estavum con-firmadas as informações divul-gndas por esta Autarquia, e,ao contrário, retificadas usque lhe foram prestadas pelafirma «Manaus Harbour Ltda>.

8. Após exibir êsse «dossier»e fazer comentários em

torno das peças controverti-dns, nada nos foi solicitado pe-lo Sr. Goverador no tocante àapuração desses fatos, cujaconclusão o Presidente destaComissão ora está trazendo aoconhecimento do V. Fixa., es-pecificamente, no quo diz res-peilo à missão quo honrosa-mente lho foi confiada.

Era o que. nos pareceu de-vei* informar,

S.M.J.Rio do Janeiro, 18 de feve-

rciro do 1.960.

(a) FRA.V01SCO GALDtNOPEREIRA DE MENDONÇA.

PROCURADOR(PRESIDENTE DA COMIS.

SAO DE SINDICÂNCIA).

ANEXOSCÓPIA AUTENTICA

fi.» VIACri 5.000,00

O(s) Sr.ls) GOVERNO DOESTADO DO AMAZONAS, ea-tabelecido(s) na cidade deMANAUS, Estado do Amazo-n,is, à RUA n?,

recolhem ao BANCODO BRASIL S/A, para cum-prlnicnto da Resolução n" 75,dc 29 de janeiro de 1.957, daDiretoria do INSTITUTO BRA-SILEIRO DO CAEE', a impor-tância supra de CrS rj.òpó.00(cinco mil cruzeiros)' cortês'-"pondento à TAXA de CrS 10.00(Lei n' 1.779, de 22-12-1952)sobre 500 saêas de 60 quiloslíquidos de café que adquiriram em Manaus para sor in.dustrializado.

<a) UJIS BARKfWSuperliuenS^

AO ILMO. SRTES1.1 Jj.SAO ._.,, ,,,,MARA DOSMAiVAUS

PAULO PRA.ASSESSOR DA rnv,,DE INQUÉRITO D?*"fADIDOS DEPUTADO^"

MANAOSCOPIA

18 de agosto deManaus,1.959.

INSTITUTO BRASILEIRO DOCAFÉ'

(aa) Wanyr Moura NovesAlberto Gonçalv«js CoelhoPARA O BANCO DO BRA-

SIL S/A.lEm carimbo):

RECEBEMOSBanco do Brasil S/A22. AGO. 1.959(assinaturas Ilegíveis).Manaus, 15 de fevereiro de

1.960.

N» 38/60

Sr. Assessor:

Atendendo à solictáçáo cóns-tante do oficio de V. Sa., de12 do mês corrente, a fim deprestar esclarecimentos quan-to à denúncia apresentada pe-rante a Comissão Parlamentarde Inquérito, nos termos daLei ti' 1579, de 18-3-1952, es-tamos juntando ao presente arelação do café entrado nesteporto durante o ano de 1.959organizada pela Secção de Ar'quivo desta Empresa após* orecolhimento, pelas várias do-pendências das nossas instala-çoes portuárias, depois de mi-nueiosamente conferidos e es-enturados, dos manifestos dasembareaçõos transportadorasdesta mercadoria.

Apresentamos protestos deestima e apreço com as nos-sasCordiais saudações

lJ^_^ANAOS ™°™

S HARBOUR rn-»Caixa Postai. 158 Th-Manaus, Amazonas

MWMORANDUM — n« avista ao limo. Sr. SuZhI.C|U1-dente - Data: là <Tu?_*'ro de 1.900. faVer«*-

Roferonoia: Of. S/N dft nnMISSÃO PARLAMENTAR n»INQUÉRITO PARA AwMIRREGUDARIDADES HMI5RCIO DE IMPORTAÇÃO ;EXPORTAÇÃO. datado ,12-2-00 (assinado por p»uuPratcs - - Assessor). Ul°

Informação: Em atendimentoao despacho dessa Stiperinteidêncla n/ oficio em

P,"f"r.n'cia, tenho a Informar qU(» £.a seguinte, a quantidade d,café entrado n/ porto duram»o ano de 1.959: lè

Vap. Manauense — Em «~12.2-959 ~ De Belém - pTrá 1.995 sacaâ;

Vup. Ali. Alexandrino —Ent. em 20-2-959 — De Vitó-ria — Espirito Santos — 2.000sacas;

Vap. Cantuãiia — Ent. em26-3-959 — De Vitória — Es.pinto Santo — 2.000 sacas-

Vap. Rio Guaiba — Ent eni20-3-959 — Dô Rio de Janei-ro — 6.000 sacas;

Cip. Rio Piabanha — Entem 26-6-959 — De Belém —Para — 8.000 sacaa;

vnp. Rio Gurupi — BJnt «m20-7-959 — Do Rio de .lanei-ro — 7.943 sacas;

Vap. Mnuã — Knt. em30.R.P59 - De Belém — 5.1172saras;

Vap. Mauá — Ent. «Sm.•50-8-959 — De Vitória — Es-piritó Santo — 1.500 sacas;

Vap. Soares — Ent. em30-8-959 —¦ De Belém — Pará

3.000 sacas;

Vap. Barão de Calneta ~Ent. em 24-9-059 ¦— De Belém

Ps.rá — 1.000 nacas;Vap. Rio Cnplbaribe — Ent.

mm 30-11-959 — Do Rio deJaneiro — 5.000 «sacas.

TOTAL — 44.410 S.VCAS

Em data supraa) Stldómer Silveira — Arqui-vistas/Carimbo — Visto (a) LUI7,BARROS.

Manaus, 15 rie fevereiro de1.960.

Ü* 30/fií)

Sr. Assessor:

Em aditamento aó nosso ofi-cio n" 38, de hoje, rogamos re-ti ficar a. quantidade d« sacosrle café vindos pelo vapor RioGurupi.., entrado neste portoem 20 de junho de 1.959. de7.943 sacos para 8.443 sacos.

Reiteramos protestos de esti-ma e apreço com as nossas

Cordiais saudaçõesPela MANAOS HARBOUR

LLMITED(a) LUÍS BARROS

SUPERINTENDENTE

AO ILMO. SR. PAULO PRA-TESDD. ASSESSOR DA COMIS-SAO PARLAMENTAR DE IN-QUIÍRITOS DA CAMARA DOSDEPUTADOS.MANAUS.

(OBSERVAÇÃO DO IBC —Ao total de 44.910 sacas a quese referiu a MANAUS HAR-BOUR devem ser acrescidas90 sacas de quebra, 4.000 nãodesembarcadas em Manaus eencaminhadas a Parintins, 500sacas igualmente encaminhadasa Itacoatiará e 332 enviadaspara Manaus por via aérea, oque totaliza 19.832 sacas queo IBC declarou haver remeti-do para o Amazonas duranteo ano de 1.959).

3. B'ace aos termos do rela-tório e anexos transcritos, con-sidera o IBC nada mais ser ne-cessário aduzir sobre o assun-to.

Rio de Janeiro, 19 de feve-reiro de 1.980.

(a) RENATO DA COSTALIMA

PRESIDENTE DADIRETORIA

GERENTE DE VENDASRAMO AUTOMOTIVO E DE TRANSPORTES

trande Oportunidade Para Elemento bem Relaciona-dc.nos Meios Locais, com Sólidos Conhecimentos deAdministração e Execução de Vendas, Realmente Ca-pacitado Para Organizar e Dirigir Equipe de Vendedo-

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¦O^MMlWSS''*™

rilBITIBA. DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 1.960U U ** I '"¦'-»¦ "¦ '"- ' ———— j .

DIÁRIO DO PAOAMA'

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I.III.I.IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMM « .i.m.»fi.iit*_ rWMm

PRIMEinn CADERNO PaíT*'.H -T

_s"""__' rri-ouli' reunlíio no Country OlUbol sonnur Geraldo Oãiiipèlú, SL-ltlioj• Marcos OI resi, gonhii._5 ,.t,v Iara Rltwnann, « senhor e senhora. Dorocl Henrique (Marglt) Piztatto. (Foto da rovista

CLU BE)

ROTEIRO PARA REINADO DE MOMO__ A folia é uma instituição naelun,ul nos_B tríí dias que começarão na noite de sábado

pióxim«J. A jovem 2 a velha guarda há muitojá so preparam pnra um carnavul absoluta.

_S monte certo._; - Fira alguns, 11 cidade é o programa

rom os grandes bailes que os clube.s realizarão.curitibano, Country, Circulo c Thalia prepaiam com muita pompa o seli reinado. O Coiin.try repetirá a tradição no «hal-masqué, da ri*.pinda.felrn.— Patía outros, orla *• o objetivo, se h«'m

que nossas praiR já, estejam contaminadas

icom exceção) pelo espirito üo Momo. Até amais tranqüila, Caiobá. promete este ano amais «legante noite du 01 iu: «Baiie do.- Cara.mujos»,

Restarão alguns que buscarão sossego,onde quer que ele esteja. Para esses, serAmais dificil, pois o carnavul atinge a maisdistante região do pais. Mil... não sciá com.pletamente impossível consegui! algumas ho.ias, em alguma fazenda, de completo silêncio.

Os foliões niio g".slam disso, porque (pa-ra «lesi a ordem c pensar que o mundo ter.mina na quurttt.feira dc cinzj&s...

NOTAS DE 1 MINUTO•;'[¦ Na «genda do coipo consular, amanhã,

dlã 22, a Da.la Nacional da República AraboUnliiji, que no Parana é representada diploma,tleunónte pel" coniul Elias Abdo Bittár (fo.fo). Paru comemorar o acontecimento o con.sul «la RAU e a senhora Bittar receberão nascila do consulado para <:coq».

vlmontado o os compromissos aqui eram mui.tn.i. Prometo, que. dentro em breve estareicirculando p"r lá para agradecer pessqalmen.te ss gentilezas- do senhor Buerger.

__ «_¦ Também amanhã, às 7h30m, o casal_~ .\I1i.\im0 J. Kopp estíirá recebendo para «coqt.,:~ eni honra do senhor Augustinc S. Mnrusi. pre.S\ siilpnte da <Thn Borden Chemical Company*.|5 «li* Nova York e senhora. A reunião cm quês.S. táo. que promtete se transformar em aconte.__ rimorit" decididamente marcante acontecera_5 nn salão de festas ao Graciosa Country Clube.

•_. Apesar da chuva, muitos Fords, Cudll.lacs, MGs, e DKWs desceram a serra ontem,para Caiobá. Luiz Úil Leão foi um dos pri.meíros a chegar.

àawmtèmMVAZEM ANOS IIO.IE

SENHORAS-*tV Virgínia Riba» do Oliveira, viuva

do sr. Dliiiiiiintlno nibiui do OUveiia: Mariijo, osponn do sr. JúlioPrestes,

SENIIOItITAS:,_ Transcorre hoju u data de M»

vermtrio natallolo Ju «nn. Chr.stlnu, fílliu du oasul cel. lOliuio >'«iCosta Marques. Por tAo «luto 111:011toalmento deverá a «^iVersarlantoreceber os cumprimentos «Ias p«nnou» one formam sou circulo d»relacõvR é amisade,Aurua, ílllia «Io eiiüiil Esmcruldo Lentidro; Pnullmi, fllliu'do cimal Ht*itor de Andrade: Leonor. filha «Iocasal Llndnlío Monteiro; Zoiinda,fllliu «lo canal Antônio d" Nonmi.

SENHORES:£. Ney Motta, Márló Lopes «lo»

Santos; Arthur Kiuoncl. Ileynal«lo Newton.

MENINAS?•ír 'í 111 ey. lÉtliu rio canal AueualoUo Andrade; Neuza Marin. nn.udo ca»»| otto Fonseca: Dei»í. s\Um Un cagai Ademar Jonp Santo»!MarlH do l!.,«i„, niini do caia] Leonlr Kidcll»

MENINOS:PAULO CKSAR EPERSIDK MIRIAN•ir CoiiiploUuii, 110 dia de lioje, doi»unos do Idade oa Irmãos gêmeo»Paulo César e Peralde Mlrlan. 11llio» do ra.ial ma. Prudência Mariasr. Ottu GaHtAo. ocasião em quodevoríi «ei- muilo cumprimentados

por aeua pl» o demais parentesRENATO CLÁUDIO

•£[ A .luta do hoje marin o pi-lmel10 aniversário do menino líenalo Clniidl'1, filho do casal ura. Lucy do Mello Kcliiert-ar. Renato Clau<Uo Kelnert; Bersiu. filho rio e0»alErnesto Biiiroiir»; Mnrlo, filho' do«•asai Jorge Dahcr: Luiz, filho docasnl Mozart Afonso; Paulo Roberto e Paulo Cesnr. filho» do casalAlceu Beraldo; Anco Mareio, filhodo casal Wolllnsíion Saraiva:

«mmiBl mfmmWmWXfe Wm I

lu1W^-o."M*,m-gg^J^Mi

No Teatro Guayra, será apre.sentàr.a novamente hoje apeça de Louis Vernoll -rMonsleur Lambertier,. pelo nove' elen.co que conta com as participações de José Maria dos Santose Luclrene Machado.

O cenário e a direção também foram confiados a JoséMaria doa Santos.

A peça terá inicio às 20h:í0m c "s ingressos poderãoser adquiridos na portaria do Guayra,

TEATRO DK BOLSO«Nega de M*aloca;> continua cm cartaz. A comédia de

C. C. de Oliveira está se mantendo por vários meses no tea.trinho dn praça Ruy Barbosa, o que constitui um «reeord»de apresentações, dando-lhe o privilíp-io de ser um dos espe.táculo-s que maior êxito de bilheteria conseguiu.

O espetáculo se inicia às 21 horas.

NASCIMENTOS-_¦ Mai .,1 Helena, filha d«< Beba»

liana «¦ Flduiiclo Ali-i» — OlloLuçiii, Hllio de limlllii e DemetercoVasco — Joíio Benjaniin, filho dnDlollndn i< lienjiimlii Zaiilolò — Nanei, rillm de Mann A|mre«'ldn eOslaa Boris l'>lK«'«i — Nulior, fllho do Alie.. Oi'1'ftldlna e A,vitou L«"pe» de Souza - Itainllloii, filhode Leonor e Batefuiio Bolezu —llonl, filho de Mnrlu de Lourd.»» Roberto'dos HlintoM Lima — riuli"H«, filho do Mnrlu « riiiiil ti»Rllsa Queton — Regina, fllliu deMarilene o Antônio Vieira Releia —Bclutiaoj filha de Dor|» e Jo»«!Aliiinr Miinhiiz - Áviiliir, filha deAdolla e Armando Monteiro — G|lhorto Jo»«*, filho de Claudete elost Ouidolln - - Lóllo Lucia, filhade Marli Ia o Benvlnilo MBOlel At.nula — Jo»*. Renato, filho de Amolia o Biicllde» Sorvihó do Carmo —

Rlilf-ne, filha de Waltrout e Wald«iniir da Silva Dleaner,

FARÃO ANOS AMANHÃSENHORAS:

^_ Li'oiii„', emloan do sr, Muilo Borimndn; Llzete. esposa do »r.

Adalberto Coimbra: Maria da Luz,espoaa dó ^r. Alberto Cnslii Luz.

SENHORITAS:¦ir D.irotj, filha do casal Clnudlo

Perolra; Neusa, (ilha do casalFábio Trindade. *

SENHORES.•_. Oswaldo Meira', Jo.i«-' Bueno. Al

tamlro Pedroso, Marin» Camarso,Protáíio de Carvalho.

MENINAS:& Márla, filha do casal Ismall

Fonseca; Mlrlan, filha do casalSilvio Freitas: Marilla do Rocio,filha do casnl Lionlr Fldell»;' Ro.' »el|s. filliu «lo casal Almiro Mario Hess

MENINOS:I i*j. Paulo «;.iz,'i|., filho do casal Pau

lo J. Silveira; Cláudio, filho do(¦asai Alberto Rocha i Laorcio, ff-lho rio casal Hélio Nunes; LuizAlberto, filho rio cana] Luiz AlbertoVlolra Rosa.

FANTASMAS ALEGRES NAOFICINA ÜE UM FERHEfcO

i.odi. fevereiro íansaj —Uma multidão de curiosos per

muneoo por horas na oficina deuni ferreiro da Lod. Joac üalocchi: e já a mesma foi dononijnada ..a, oficina dos fnnla/unas»

Os acontecimentos que originaram es»n apelido e a cui(o«ldade dos lijliltantes da üona proximá a oficina, hío o» seguintes:Nna ultimas semana», os Instrumenlos de trabalho penduradosna parede um por uni se de»posavam da parede, e iam cairnos pés do serralheiro. Mesmoo» metais ou plnç»s que se encontravam nn mesa de traba-lho, rir» repnnte frgunm-Bo e vfiocair aoa pca do homem: c«tepessoa léría e religiosa, temcerca de 60 anos. Esser, estra- | dlax.

nho» fenômenos trouxeram dia-turbioa e atrapalharam seu tr»-balho, aua vida regular e nor-iriol: nfto KOttou du Interprete«¦ão que alguém deu, IhIo 6, qu»om espíritos burleacoa queiramaollcUar »eu trabalho- Penaouao contrário a pedir a bençãodo um «ncerdote p«ra «ua ofi-cinu. Jla» a Igreja prevfi a bençáo fdoprecatórla> contra ma-nifestaçõeg atribuídos a origem•sobrenatural o maligna, maa g*mpre è necesnárla e autorizaçãodo Bispo

Os estudiosos de metapslqui-ca dizem que esse» fenômenosnão naturais. Mas o ar. D«)iocchlaborrecido, pensou em deixarsua oficina fechada por alguns

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__ i*r Tive a satisfação de conhecer ontem,por intermédio do bom amigo Nemésio Heusi,

o prefeito de Florianópolis, senhor Osvaldo-S .Machado, que esteve *m visita à redação do= DP.

*,, Bebericando ná <I|?uaçu>. sexts^eira,¦lafter sixi-, o deputado Waldemar Daros «amigos. Conversa animadíssima.., Politica.com certeza!

_» Ronald Sanson StrOeser, dentro do bre.ves dias. estará circulando al pela urbe, empou belíssimo «Csdilttc» azul, comprado reoen-leniente. Aliás. Ronald e alguns amigos estãopreparando uma circulaoa ns. orla, durante oreinado do Rei Momo, Primeiro e Único. Cam-boriu à vista...

" lW»Y ' *. '' "' tW*,W*' ' . ,„;_-.J

¦_• •_¦ Ontem, em Blumenau aconteceu (sonsa.__ cional) «Grito dfl Carnaval» do Tâbajaras— Tênis Clube. Infelizmente não pude atender o Senhoras José Mnrlu Kibas o Hamilton Cfirdo. sssSS amável convite do presidente Arno Buerger, va, pontificando em eleganto noitada no Clubo ~__ pob ontem foi um sábado decididamente mo. do 8.° andar da Asaociaçilo Comercial ss

| CARIOQUINHAS VIERAM CONHECER NOSSO CARNAVAL H** O senhor Arthur K. Via.

na marca o calendário, comidade nova. nesta data- O ncoptecimento será motivo pnra efimemorações e muitos cumprimentos.

aAmanhã, quem estará

recebendo cumprimentos é ahonitinha Elizabeth Kopp BlevMaia, filha do casal ManoelBley Maia e netinha do casalMáximo J. Kopp Daqui. Mcumprimentos da coluna

•Dia 123. os cumprimenta

estarão acontecendo para o senhor Rubens Amazonas l.ima.

** Apesar Uo uniu temii".a tarde, foi muito bem aprovoltada, ontem pelos grtininhos do «jovem-set», Os «country_b'6ys» estiveram reunido, ontem, no clube nials fe,chado, Luizinho Bettega, JoséManuel Seiler de Souza e Hanrique Fernando lideravam umgrande grupo.

** O cBatuqúe Carnavales.co» da Hípica, ontem, foi muito bom. Tudo indica que o reinado de Momo em Curitiba.vai agradar mesmo.

ttesperadodo Grébrotos»

*• Hoje o tão««Grito Carnavalesco»mio Flamingo. Oabem lançados (Simone Pereii"3Alves, Maria Aparecida Focc-.«..cia. Vera Lucia Biscain e outrosl todos ona berlinda

•';'* Para a noite, o progra.ma de hoje, é o jantar.dançante do Jockey. Velha guarda o.Jberlinda, còm Genésio e suaorquestra no pairo. Promete

• ••• Tem dado o que falar

o incidente ocorrido com doterminado colunista social, omrecente festa. O moço foi re.presentar o diretor do jornalmas nem o diretor <lo^ jornalhavia sido convidado. Esse ne

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produçfio do Betty Ef10**' dlreçab de Ralph Thomns.jpw Dirk Bogarde, Stanley Rnter. Mlchnel Crnlg, Barbara Mur"*5*. James Robertson Justice e

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

""a Monsenhor Celso, 31

iillllllllllillilllllllllllllllllllililllllülll

mmmm^mwmS^mwmmiT^m^^mm&mRB ^*^SESE

rfm. fâaafmmm(mwm>\

ffócio de colunista (e que co_lunistas) representar o tpa"trão»... está para lá de cshan.gai...>

tt*• Com mal.ia prontas parapassar o carnaval em Florianopolis o senhor e senhora LidioPaulo Better;a.

tt «** O industrial Ivo Leãopasará o reinado dé Momo omsua fazenda em Jacarézinho.

tt"* Dia 2K (pleno reinado «leMomol o senhor Carlos Alher.to Pereira de Oliveira (presidente da Hipica) festejará <^ni.ver» Ainda não decidiu se festejará em Curitiba ou na orla.

tt** Dona Mercedes Fontanapassará o Carnaval em Curitiba. Trouxe do Rio duas llndas carioquinhas (amanhã te.rei o prazer de conheuf- lasl Darn ver o reinado de MòmP aquina terra dos Pinheirais.

il~

Atliene Seyler. Censura Livre.RITZ — 13/5 1546 19.45 e 21.45

hora» - PANCHO VILLA, O TB.\fBRA'R10. filme da F°x. cnl°rido e em CinemaScope, irodu.ção de Plato A. Skouras, d!re_¦-Ao de James B. Clark. comBrian Kcith. César Romero, Mar

pia Dean, Rodolfo Hoyos. Car-los Muzquiz. Mnrlo Navarro e outros Censura Livre.

OPKHA - 14,00 10.00 19,45 e 21.45hüras _ O LADRÃO DE BAO.DAD, filmo da Metro em TécnicoI,,, ,'if Mexnndre Korda, com Hnbu' Juno Deprez. John Justin.Rex Ingram e Mary Morris. Cenaura Livre.

âKlEQOIM - 14.00 16,00 19.45 e21,46 hora» - MARTINHO LUTHKnO, filme da Imperial, pio.duoâo de Lolliar Wolff. dlrecad«le Irvins Pidrel, com Ninll MacGinnis no principal papel. Ce«isürfl Livre.

'.^\RABA• — 13,46 16,46 19.45 e

jl 46 hora» - DESTiNOS *1AR-

PADOS, filmo «Ia Jeberlottl, em

alemão, produção de Heiiw; V\ il.ley, direefio do Eugcna Tiork,coni HaSa Albers. Hansjoerg Fe

my, Susanno Cramor, Horst

Friínk e Mady Bahl. Censura 14

am»,

AME-IUCA — 14.00 e 20.00 horasHONRA DE LADRÃO. filme

da Columbia eom Dan Dureya,Jayr.Q Mansiiold p Marília Vi.Ck«rs - NOITE DO DEMONlo'filme da Columbia com Dana Andrewti n p.pjçgy Cumniins, Censura18 anos,

CURITIBA — 14.00 e 20.00 horasLEMBRO MB DE CARLI OS,

com Charllc Chaplin — CATIVOSDA HORA II. eom o ComandoCody - NO REINO DAR FADAS,filmo ftn tecnicolor interpretadopor animais vivos — PERDIDOSNO ESPAÇO, com o Comando Co.dy

FLORIDA — :;0.00 horas — MA-CUMBA NA ALTA. filme daART. nacional com Irlna (Jrecoe Fábio Caídos» -- NO REINODAS FADAS, fllme em tecnicolorinterpretncio por «animais vivos,

GUARANI — 20.00 horas — DES.TRU1 MINHA PRO-PRIA VIDA.filme rin Rank cm RKO.Scopc.com George Sandefs, Yvonne deCnriív Zsa Zsa Gnbor. Nancy Gatea e outrpa — O ALFORCF, DODIABO, filme em CinemaScope

c Tecnicolor com .Tnnc RubsôI.JIARA.TO' — 20.00 horas — ACON

TECEU KM ADEN. íilme em Ci-hemaScope o Tecnicolor com Dany Robin - NO REINO DASFADAS, filmo em Tecnicolor Intcrprelado por animai**! vivos.

arOROENAU — 20.00 horas — SALTEADORES DOS CÉUS, filmeda Ropublio com Jud Holden —O BIGAMO. filme da Columbiacom Joan Fon tai ne. Edmound0'Brlcn e Ida Lupino — A NOITE SONHAMOS, filmo da Co.lumbia com Cornei Wilda o Meílo Oboron,

Con a aproximação r!o CJirna.vai. os clubes da cidade dão se.i*,últimos retoques na decoração, afim dc receber os foliões na prati.de parada dè alcprhi quo repre.senta o período de Momo.

O Circulo Militar do Paraná,a exemplo dos anos anteriores cmque primou pelo embelezamentodo seus salões (recordemos o su. j Você vai vwcesso de «Carnaval em Marte» | A jrrande confusão

e «íCarnavnl Fantástico»), trans I Que eu vou fazer,formou-se num autêntico reduto | Bebendo ate cair

CANTE XO OAKNAVAI-«MB DA" UM DINHEIRO Al»

Gravado por Moacyr FrancoKi, você ai!...Me da um dinheiro ai ]BISMe dá um dinheiro ai

Não vai dar?Não vni dar não?

das milenares tradições do •'««.pão,. denominando sim festa de«Carrtaval no Império do SolNascente^. Para tnnto. g-eisha.s e'saimuruis, além do dragões epaisagens multlcolorldas, emor.gem com seus detalhes caracte.rístiços, dando uma nota pitoros.ca ao Smhlenle

ItAINHA COMANDARA'A FOLIA

A «soberana do Carnaval doCirculo Militar já foi escolhida.Trata.se de Lur.mary BorgesRosa, atraen.se moreninha quedesde já vem denotando a dis.p«*sição de «.-cair na folia» e comjandar condigna mente seus ros.peitosos súditos. Luz, que «5 pvo.fessora normalista (vai fazer ovestibular de Filosofia no ajiovindouro), não quis dar detalhesacerca de sua fantasia, mas jápodemos imaginá-la envergandjum traje típico japonês. Comr,será esta a primeira vez queparticipará dos festejos cama.valescos. pretende fajié.lo abri.Ihantníido seu tit.ilo. A «rbossanova>: um séquito constituídopor filhas de diretores do clubedeverão sorun^nr a «geishá» de'nentira.

VOLTA AO MUNDOPor seu indo. o Curitibano pro.

porcionaiá a seus associadoa a«Volta ao Mundo em Três Dias»,estando adiantada a decoraçãoda sede urbana na rua Barão doRio Branco. Segundo se informao clube ali gastará aproximada.*mente uma centeno de milhar-sde cruzeiros, sem se contar osoutras de.-pu.saj- com pessoS.1luz, etc, para os cinco bailescarnavalescos.

O CACARECOUM CURITIBA

O conhecido Cacareco estarácomandando o CSu-naval da So.ciedade Thalia. Seus salões estãoornamentados de acordo com acanção Cacareco, o que porcerto, causará boa impressão aseus associados. Realmente éuma decoração original. Luz«»sem profusão animam ainda maisseus salões. O de ballet tambémpoderá ser utilizado, para o quese encontra devidamente adaplíado. A srta. Isabel Lopes. Rainhado Carnaval da Thalia, estará«comandando» o reinado de Memo. Seu vestido (especialmente.confeccionado por afamado cos.tureiro) custará mais de duzín.tos mil cruzeiros.

O NOME DE UM AMIGOEufin. Eis um nome que so.-

como o de um amigo, aos ouvi-dos de quem sofre de asma. Porque Eufin livra o osmático domaior dos suplícios: os infer.mais acessos de tosse que nfto odeixam trabalhar, nem conver-sar, nem dormir. As primeirasameaças do cesso, um comp*'i-mido de Eufin é a conta, Aameaça nâo vai adiante, o ata.que de tosse não chega á ma-nlfestar-«e. Eufin é um produ.to rigorosamente cientifico queserve tanto para adultos comopara criança^ (meio comprimido). Dove ser tomado como preventlvo, assim que se anunciemoa primeiros saneia do próximoacesso.

Mo da, me dá, me dá (ei)Me dá um dinheiro ai.

CORRESPONDÊNCIATôda a correspondência p a. *• a

osta secção deverá, sor enviadapara a Redação, Rua José Loureiro. 111, C. P. 2713. aos cuida-dos de Al\*aro dc Oliveira ouMário Ferpiinilo Maranhão, ou.ainda, pelo fone 4.3811.

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l.o PAREÔ — 1.800 METROSCom exceção de Chagrlne, e

lliiliir, I» uni pouco Hiiu'ii, OItrês rostniites possuem quase

Itlflii Liou chanco de vitória, Ehtrotantç Janczur, que vem deum segundo lunar para Jane .»Bel Sonnnto ipie retorna de! '

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tus noníiia atlvldndcB roforonten ii«» quartoSi de doíombro il»» 1059, acoinpmiliadi dodn Oontii do Lucro» o Pontua o it« Perue

i 'iprrrH-ii.unio-voa o Kelatòfloxoreteto social, tmcerrado om

Balam," Geral- dn Demonstra*-Ho¦ ilo Conselho Fiscal-

As oporáçôos ttooiula riocorrui mue,um um orcàclmèato éxpreimlvo, ,-onlcomo resultado uni lucro liquido dua 645.115.60 do lucro indiii.trii.1

A receita totnl f»i de Cr$

liuntro tta nia.H purXulUi noimtiliduUc,iin>; dtíinónstraiu *us cifras- oferseondaCr| 4.835.850,00, roproiiontado por vJr$

Cr$ 1.180.784,50 do lucro patrimonial.8-29h3Ü6'30, assim üosdobrada: receita do

PARANA'..«.'» distribuído, consounto ilisposleao estatutilrin,

'ÜNDO DB GARANTIA DK UETROCESSÓES ... líNDU UK liKSKItVA DM PREVIDÊNCIA ....1'UNDO UE I1E3EIIVA I.EMAL 1UNIX) DE BONIFICAÇÃO A AOlOMSTAis PElíCENTAClEM rlSTATl TAK1A ,

A ACIONISTASi.tVIDE.NUO 'A KAZAO L)E 15», S.ll bONI.lCACAO A RAZÃO DE á',r na

»»i;iilnte ninnelrR», CrS 'M.'2Ú'.,S0,. CrS .M hls,»,(KI,. CrS -ll.^.j.õu.. CiS SU5.BJ0 tKI

Ci-f ''iifi.-17ii.un

Crí l.olRi '-ju.tHiCrí SOO.ÒÒO.OO

oura, mas bom movido, nos pnroeom as duas primeiras forçae.Rubayat figura como terceironome, num com amplas pnsslhilidado* Uo triunfo, Será dirigiilodo

•r mn joquoi ener.fi QO o noerfVU.tmmito vencer.

pióniio.* il, seguros o i«1.378.181,401 receita doCi? .-..41tj.8SB.70. totalizaCr$ 23.466.4BB.80, iiksiih

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Com"fni do

Ci$ 2Ao .

¦ uln ('es

-a.-- passaram a sltuar-st» naUJü.-O sfto Heservua i'ácnlcos

i distribüiüfio acima &a nossas Ucsüi!r$ lS,48ü.853,80, dou quais CrS 18.101•ST.357,40 são HttscrviLH tístatuíárias.tcotraiinoH ôste tielatório, colocamo-noâ ao InteiroicionidUui paia miuinquor outros esclarecimontos uue

dispor uosdcdojmvin

Curitiba, lu d.» fevereiroOthon Mllder — Anaulòti

tíuimaiilès — Altamlmno i*<

|U llllülTheôgenéa Carli — Duolru — U1HKTURES

il Plimatto - Aiunry

r.iiliiiu.ii Geral realizado eiii Ml tlt- Dezembro de lilf*!)

: ».1111,1" CONTAATUO

TAHUAl. TOTAL

•AS.-1VO. ..lili.ii (UMA TOTAL

l — I.UOIIII.I/.AIIO1113i'0 Móveis, .Miliiuiiins o Ulcn»nu

• - itr..\i.r/..tvi:i.

12llw 1'iiiiK'H da Divida rúbl.ia uterna

121400 A».-»w.s ».• Debfllituros 121500 AsJes do J.R.B12IS00 EmpréstiniOB HipotecárioiJ223ÍH1 l.n.R. c/Roíenqâo .1" H»<«.»i

', as e Fundou lüa&OU C/C — Socledudcs congí-iió'i»l^^diiu C,'C — Agêiiclos o Sucursais122700 C/C — i !orrospondento<l ,..125ÍÍ00 C/C — Geral ITMtuti Apólices ¦¦ni Cobrança 12ÍM1UÜ Diversos

;; _ DI_l'OXfVKI.

.¦»77.35Ci,0ú

Õ2Ò.ÔUU.O0¦;<;;.h94.c«i

,1/07.130.00

U11IM Doiiòiltus131i0»l Caixa

-23 iib.l',2òb.ti2.SH!iSii.i>7;i.7litílH.753.tíy

1.209.021.S01.36». fi5S.CC

359,518,10

8.1O9.3Í4.301.19O.03Õ.5I1 !*¦

1'OTAL

I) — CO.Ul-liNSAl.tO1911'10 Tesouro Nacionul c/Depósitos

do Titulo.-» 2i*J.0UU,00ISliCiü Atoes em Caucâp 2Ó0.00U.00ÍOLIÓU Sinistros Avinudo*. 1.9SS.ST5.(j'Ji99S(H.' DiVirsos 3.360.764,70

10/Kt'ii 1'OTAL GERAL

15.5M.824.00

10.299.389.80

26.tSi!.í>5.-;.S0

5. 7M.630,30

32.2SS -1S1.10

1 — NAO k.\uíivi;i.2U1U0 Capital ou Fundo inicial ...ÍÍU300 Reserva paru Oscilarão du Ti.

tulos 2191)00 Diwrsos

•: — t..\l(ii\ i.i.321100 Keserva Ui* Kiscòs nau Krpi*

mdos — Klementaivs ,JJlbíH) Késurva de sinistros a Huuldni

— Elemontares-L'*it«.i l.t.sorva d-- Uontingóneia

Kl.-mrntan-s 232100 liiiiili» d" (laniiiliii du JKotro.

cossOesbundos I-spuCÍal- no l.K.H.O/C I.R.BC/C Sociedades Congèneros .C/C Correspondentes ........C/C Geral iiupôsto sobro Prômios d.*Si-KUi-os u Recollicr Selo pur Verba a Recolher ..Dividendos, Porcentagens eBônus a Paíjar Dlvi.rsus

10.000,000,00

¦161.110,002.936.247,40 J3.3S7.3S,,.l(i

tf

222500223300:'.'.|.|iki

223700223900

224100224600

2911002912tm291300

TOTA1II — COAlfliNSACAOTítulos DepositadosDiretoria C/Caucfio .Sinistros Pendentes

664.629.50

5:cí._ii:í. lu4Õ.213.30

8M. 765.6050.121..7IIJl.268.50263.723,30

295.811,90179.647.20

3.145 130,00677;438,9ü

3.150.000. U0250.0OU.t»O

2.309.630,30

m TOTAL GERAL

13 101 t*m w

26.-IS8 853.S0

5 709.630.30

32.2S8.4SUO

OTRON M.VLEKANACI.KTO TH. CARLIDORCEL flZ/ATTOAT.BARV (ífl.MARALSAl.TA.MIRA.VO PKBEIRA

Diretores:

Coritlli», M d» l«Btelr*> de lüilü mi UA.MIll AR nilKT IH7.ZATTO'— Contador tjoral —

RK(.. tC.R.C. 2!Mi)I.D.F..C. ÒÓAÍ»)

Balanço Geral em 31 de Dezembro tie 1939Conta de Lu cros e Perdas

PÊB1TOCÓUIGÜ CO N TA •AliCIAL CONTA

CRfilllTOl-.MItlAl TOTAI

DESPESAS INDUSTRIAISSI 11 Prêmios cancelados -— Seguros3112 Prímio.» — Resseguros no 1.

11. 3121 Contribuição parn Consórcios3211 ComlssOes —Seguros ..S217 Comissões — _.ntroc.v5HòeK ..321S Participação I.R.B. no Lucro

das RctrocesaOes 3219 Inspeções il*>- Riscos 2**Í99 begpe6u8 Industriais — Diversas

1N1)EN1_AC01;S itt; SEGUROS3S1_ .Sinistros — S»guros 3H12 Sinistros — Ressog^iros A<.ei-tosSinistros — Retroccssóes ...Dn^pesas com Sinistros — Se-gtll l»s DespesaH eom SinistrosResseguros Aceitos Dosp«jsas cnm Sinistros — Re.tl-nrpss.*ii»il ..

KI>I.R\ A.-, ll.i:Mt.t>3.11 Reserva de Riscos não Kxpi.

rados — Seguros 34113 Reserva dt; Riscos Nâo Kxpi.

radoa — Resseguros Aceito,", ,8113 Reserva dc. Riscos n-io Oxpi.

radoa —* Rotrocessões ..y.15 Reserva de Sinistros i\ LÍf)UÍ-

dar — Seguros3*16 Reserva do Sinistros a Li<:ui-

ilar — Resseguros Aceitos8417 Reserva d^ Sinistros a L-ioni-

dar — iti-trocossõt-K 3119 Reservo *!• Contingência —

Seguros 3.2ü Rea erva do Contingência —

Retroccssóes ayi'26 Ajustamento de Reservas do

l|,.|r»,r.s

SP.130323

313 *t

ÍSJÕ

926.498,00

3.906.352,4039.17ii.bo

t.T93.S77,3fl1.115.370.50

156.3ò»i.b,i516.79S.lll

1.0S8.026.0IJ

2.19S.377.30

2.030,00556.913.50

65.!i_>.i0

8.Hl.«b,30

4UI4114

41174211

HKCUITASfrômiòs —Prêmios —tos 1'rêmios — Retrocessões ..ComissOes — Resseguros iI.R.BParticipac&o nos Resultailtio I.R.BReceitas Industriais Dive.*

INDUSTRIAISSeguros Resseguros Acel-

at=

15.771.390,60

S5.í»i)2.9S7.099,3y

1.318.415,50

31.726.80518.685,70 30,637.403 60

•1.

6.100,70

Í67.491,:i0

J.líS 149.M

S5.S0

694,395,20

1.042.904. ».)0

2.00Ü.W

ll-1S.U7U.70

191.520,40

52.636,20

305.769,40

DESPESAS AD.1UN1STRA. I\ ASHonorários, ordenados, iinpos.loa gerais, etcDESPESAS DE INVERSÕESDespesas eom Títulos « Ran-cúrias DESPESAS DIVERSAS

371100 Imposto dn Renda 483.145,90371200 Reserva para Oscilação de TI.

tulos 451.110,00871300 Depreciação de Móveis, ilá.

quinas o Utensílios 7H. 1S0.003799CU Rrovlsfin para Perdas na Li.

»|ii»'l.-»-*' »l hi.-IiIiÍh Ativa» 319.675.50

7.6P»*» 653.!

1.S39.769.31-

25.0O2.5Ü

1,339 091.40

üistribuicàoartigo 24 »

deEX» ,-..l>i_, i dacordo comEstatutos)

1) — FUNDOS K RESERVASCONSTITUÍDOS

BS1100 Kunrin Cainntia RetròcésBÓesFundo de Reserva LegalFundo do Reserva de Previ.dencia Fundo de Bonificação 2) — lucros DisTiinuti-

DOSA Acionistas (Dividendos eBonificações) A Diretores

8S3100

96314)0

241.292.60241 ?92.sn

482.686,00895 510.00

2.000.000,00965.170.00 *.S3oi86U,0j

TOTAL GERAL 2S.291.30n.30

43244325

RECUPERAÇOKS DK SINIS'lí,iMipein»:i"io do Sinistros 1.K.i:Recuperação do Despesos risSinistros I.R.BSalvados — Retrocessões ....Ressarcimentos Recebidos ..Recuperação de Consórcio*. .,

ÕSU.SÕII 90

18.727,601.546,60

46.601.0036.7S0.5O 6S3 St 1.60 !

RESERVAS TÉCNICASReserva de Riscos nilorados — Seguros Reserva de Riscos nãorados — Res. Aceitos ..Reserva >i.» Riscos niloradoa — RetrocessõesReserva do Sinistros adai- — Seguros Reserva de Sinistros ai!ar — Res. Aceitos ..Reserva de Sinistros adar — Retrocessões Ajustamento tia Reserva*Rctròcossõejs

ItKOElTAS DK lNVKIlsõi;s.hiros. Dividendos, etcRECEITAS DIVERSASReversão dn Provisão nmaPenins rm Liquidação de Di.vidas Ativas

(RK t KRS.VO)Kxpi*

Kxpi.

Hlxpi.

Ltqui.

Llqui.

Liqul.

4.750,20

7R3.2.;»

5. fl" «Ç-, 7d

ISO 734,60

2.0 PARKO - 1,100 METROSEmbora aparontomentõ Hiiliv.'^

to apaioçu como evontual favo*rito, o piiieo nno estu muito f__oli, Jacurlitú, (lllvus, Isqueiro emuis u parolha Jota K_t/ok( eslào muito bom situados e lutarfio th» igiiitl pnrn Ijçual peloti-iiinf" Totlayln, Hidrato nosparece o niitis provável gunhu.dor, selecionando QllVUS e Isqueiro, como seus adversários prliiclpnls, umo voz que Jnciuiitii.desta feita corroía em plstn pesado* onda rende o monos, N-.-isemana passada o filho de HeiOct"i)or, correu em raia ohchaTcada, mas leve.

S.o PARKO - l 400 METROSBloniilstn que vem do Rio

Grando »lo Sul, eom umn cnmpanha suficientemente razoávelpara estrear voncendo, nos paruce a força du carreira» Põkosé o sou mnis direto rival, ros-tando a parelha Japá.OPnialln i,Antuérpia o Kaiimc. como %dlferençasi» da fórmula já citada.4-o PAREÔ — 1.200 METROSRetornando bom trabalhada

pel" Adão. (.'om um çxerciclosuave, muj convincente, ao Iado de Don Vadlco, Dama Éstra-nha que sempre gostou da pista pesada, deve ser vi mais pro,vável Kiiuliailiii u do l.o páreo. D ima do Sul. que lucrou com o enfraqueclmonlo da turma, é a adversaria mais próxima, se bemque ós restantes possuem tam_bem do chance de colocação. Õuáreo apresenta-se equilibrado.

5.o PARKO — 1.100 METROSA parelha Magnólia.Marjot-y

está muito bem e dificilmentedeixará de vingar, havendo po.sstbllidade da prevalecer a dobradinha «XI», Dos restantes, apo,nas Don Bosco e Dinorah. po.'dem terminar no marcador,

6-0 PAltKO — SOO MliTKO.SEsta é a prova reservada aos

produtos novos, Ico que na es.tréia toi sensivelmente prejúdlcad»>, a" que tudo indica comoo mais provável favorito da prova. Realmente o potrò está muito bem e tem exercícios pata desenvolver boa corrídn; C"m ex.cei;áo de Mánsagem, os demaissão estreantes. Desses gostamosde Ol.imour Oirl, Don AtílioBritish Island c Matllha,'queinclusive podem ganhar de Ico.Preterimos Matllha para a dupia pola (im apronto observadopor nós, na semana passada,deixou ótima impressão.

7.0 PARKO — 1.300 METROSA principio, Uxi surgia como

aparente grande favorito. Entro,tanto, colhendo Informações, areportagem apurou que Üxi. nãoé a força il" páreo, pois seus trabalhos são apenas regalares eademais o cavai»» paulista estálonge de ser aquele, quando noinício de sua campanha. Suascorridas (cinco) em 1959, foramfraquisaimas, Jane que è de fa

to um animal de grande recue,sos, além de Oüropreto, uiu corredor emérito na raia molhada,são os dois principais nomes dopáreo, acroscontando,se como dl.ferem-as, o próprio l'.xi. Mobar(bom estreante) e mais Hola.

Com p"uca chance surge Remolino, enquanto Dangerous, acõra mais aguerrido, pode surpreender.

8-o PAREÔ — 1.200 METROSTemos a impressão que Gili

de Madrid que vem de duas firmes e consecutivas vitórias (lificilmente perderá. São seus principnis adversários, ou preten.(lentes a dupla Kimura, KnnizaVila e Embaixador, Desses gdstnrnos mais do «retrospecto», i<;to é. Kimura, que além diss»conta com o valioso reforço deKaniza- que aprecia sobremodo apista pesada.

Everpleasing e Milord

Ganharam Facilmente

363 966.90

TOTAL GliftAL

I ,-Ji) OTHOJí MADERAíTAOLBTO Til. CARLIDORCEL riZZATTOALBARY GUIMARÃESALTAIHXRAKO I-EltKIKA

Diretbreà:

C-irifth«, ld de feverein, rie 1IW0 <*) RAMir.cAR rui:et piiízatto rei;,— Conta d oi *;pi-h1 ~

a8 -31 305,30

ÍC;R,0. ümí)(J1.E.0, 50S1I'!)

1*ABKCKK IM) CONSELHO FIRC-AT.Os abaixo aeslnádos, membros d», c. n..,»lh» Pliiésl r|« otrilfi VERjjE

— COMPANHIA DE SíXÍUROS depois dé üm exaim» aprofundado o igo-roso do Relatório da Dlretorin. do Balanço Geral com a Demonstrarão ilnCoi.tn de Lucros •• Perrln» »j das demais contas, correspondentes ás atlvi-dades dessa empresa no decurso do ano social de 1959, connluiram por see-.contrarem tais pecas dentro dc todo» os requisitos da exatidão o corre-

poriSSO emitem parecei .no sentido de que as mesmas se -ehaineni moldes a serem aprovadas pela assembléia c-erai ordiniirt» ,;n

r,ao, e

-»ie|,.|nil ..Curitiba, 12 de fevereiro de i»fau.AGOSTINHO ZAHPKLLON .TUNIORDr. HASDRUBAL BP.I^LEGARDDr. RUBENS REQUIAO

Resultados lc ,pntemTarumã

no

Em pista interna do areia pe.-ad.nforam corridos os 7 páreos de on-tem, que apresentaram movimentação apenas regular.

l.o PAREÔ — l.o Jaguaré Lindo(M. Motta,. 2» Analtn. V. lfl.Oo —Dupla (24; 52.no - Pincês: 15.00 c18,00 NSo correu: Tcnório.

2" PAREÔ - Io Iluhy (A. Castl-lho). 2o Berlim. V. 1.1.00 — DuplaU2) 13,00 - Placês: 10.00 e lo 00

3o PARKO - 1" liusky (A. Za-nin). 2° Amif-ão. V 2o,00 — Duplai23) 33.00 — Placês: 12,00 e 17.00.

4o PAREÔ — lo Douradinha (O.Moura), 2" Dorizon. V. 18.00 — Dupia (13) 35,0o — Pincês: 12,00 e14.00.

5° PÁREO - 1" Itariri (A. Soa-res). 2o Orleans. V. 24,00 — Dupla(24) 29,00 - Placês: 10.00 e 13.00.

60 PAREÔ — Io Everpíeá-lttg- (j.Vitorino), 2« Aqilidaúná. V. 21.00— Duplo (44) 64.00 — Pincês: 10,00e 17,o0.

7" PAREÔ — 1" Milord (P. Maia).2" Dama do Leste. V. 12.00 — Du-pia (12) .15.00 — Placês: 14.00 c09,00 — Movimento geral do após-Ias: Cr 1.885.140.00

SOFRE?Não perca a esperança! Escreva

para a Ass. Espirita B. de Mauá- rua Canlaünlo. 2 — VHar dosiyi,,s _ Caixa Postal n.o 7 — s

.Toão de Mcrity — Estado no Rio.Mande envelope selado e -ubscri_

tado para a resposta.

froijiwCiMnnrriMilrs —• jiiquoi

7

1

Retrospecto c PossilièsTíJÉ— peau | lilliiiui uliint-iii — •*'*•** — leiii|in | l'o»í.lblllils(le „lllllisil

parco 1.800 iiii-lio. Hhs. — C!i-S 20.000,00 —

,,iii—l Janczur, J Vitorino 1 -» lliiico. A. Machado 2—áil

2—2 B. Sonante, J Martins »1—-0;t -8. Kubuiynt, A Macoskl .l-ãti4—4 Chagfino, A. Castilho 0 54

5 Itabir,, .1. M. Lima 5—bll

NormalNormal

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2"| 7)B'( 8)Reapareci;Caiu0V( /) Normal8'Í 61 Normal

1l.fi

1 ,21.41.2

õ.111)11.(II)

2

'.' páreo

1—1

1.iuu motros — UhSOni — Cr.S 20.000,00 — B

llldrolo, P. Mula /—oi)v2 H- Evoning. j. I". Sald. 2 57

2 3, Jiicurulii, '/.. Santos 3—59•1 Giívtis, L- .1. Lima 1—5!)

5 Amigâo, A. Macoski 11—5!)3—ti Isqueiro, G. Ragónezzi 5—5_

Pada Azul, .1- M. Lima 6- -547 Acajlll- .1. Vitorino— 10—56

4—8 Jota K.A»I. liolino Ji* â!>Jok, A. Castilho W^M

0 Cinlia, O Moura 4—54

1»( D) Normal 1.2Iíiuparece iviíulin incute.-'»¦ (

3«(7»(8»(8nl'{inon

DesgarrouPrejudicadoNormalCorreu poucoCorreu poucoNormalXornialDesgarrouNormal

1.21.21.01.21.21.11.01.21.2

77"fit'8"S

71>"11)3"78"8

000,00

80"

80"80"(ili"(i80"80"72"(iü"680"80"

nM» «v-»-tM,

Fivyorlto lógico: .lANcZün 'Forga da provaChance roguinrMuita chanceCluince Regulai

•1 Pouca chanceChanco q| nula

Itlvnl porlgosoi

O? 2R,oo;;r« 40,00Crj 80,00Crj 200,00

«II.VCS'"" "~~~

MuitaPoucaMultaMuita

chancochancechnacochanco

CrS •10.00d-s ion.no

Chance regularMuita chance

(i Cluince regularPouca chanceChance regular

8 Chance regulari) Pouca chanco

Ci-SCrsCrSCrSCrSCrSCr$CrSCr$

25 nn•10,0080,0028,0028,00

ínn.nnnono8000

I20,nn

3* parco — 1.400 motros — lõhs.

_7(

2?((i»(

CrS 20.000.00 —- 5.000,00

1—1 Fokos, A. Castilho2 Karlme, A. Maia

2—3 Antuérpia, E. ferreira4 Jiu Jitsu, A. Zanin

3—5 Bl'»ndista, G, Rttgonézzl(i Montefeliz, XXX

4—7 Japá, P, Maia- Gomullna, .1 .Vitorino8 Chinoya, A. Soares

4-567—482—571—563—545—538-547—'III9—48

NormalNormalNormalNormal

Estreante.|v( ii) Desgarrou

NormalNormalNormal

IMl-(4'(

810)5)

85"78"'293"III "2

iS-Jy03"78"278"7

Kstreanto orodnclnda: Dk)1

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Muita chanceCluince regularChance regularPouca chanceForqa da provaChance» regularMuita chanceMuita chanceChance q| nula

CrSCrSCrSCrSCrSCr$CrSCrSCrS

26,00sn.no•ío.oo

100,0020 00so.on•10,00•10.00

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«PRÊMIO PELICIANO HHÜIIItO»

1 -1 Olival. A- Castilho2—2 Huinaitá. S. Ferreira3-3 Dama do Sul, A. Zanin4—1 O Estranha. .1. Vitorino

5 Brisa. 1'. Maio

3—545-522—524—521—52

1»( 7) Normal1»( 6) Normal6-M 6) NormalReaparece ben movida8»( !)) Normal

1.31.41.5

84V3!)0".'i!I7"4

1.2 75"8

MuitaMuitaMuitaMuitaMuita

chancei-lianrechancechancechance

CrSCrSCrSCrSCrS

25.0028.0010.no12.no«n.oo

páreo l.lOd metros llihs. — CrS ¦10.000,00

1—1 Magnólla, A. Castilho> Marjoià, G- Hauonczzi

2—2 Gatica, A Zanin3 Auá. P. Maia

3—4 Don Bosco. /.. Sanlo»»5 Player, Ad- Bolino

4—6 Dinorah, J. Vitorino¦• Zagra, E. Peneira7 Agitada, .1 Martins

D—548—546-545-547—ÕG4—561—542—543—54

- 10.000.00

1.0 (M"8

Parelha forte: n* PM

2«( 6) PrejudicadaReapareço regularmerReapareço bem movi:Reaparece rcgnlarmei'5»( 7) Correu pouco 1.0 H3"Estreanto3«( 6) Normal 1.0 64"8 JEstreantà7»( 7) Normal 1.0 63" I

1 Muita chance CrS RooMuita chance CrS 1S.00Chance regular CrS 3n 00Chanco q nula CrS 200.00Muita chance CrS 26,00Pouca chance CrS 100,00

tí Muita chance CrS ,'.n.f>0Pouca chance CrS 30.(iiChance qj nula CrS 5011.00

6" páreo 800 metros — lGIiSOm -

«PRÊMIO

1—1 Ico, Z. Santos a 5a2—2 G. Oirl, G- Ragónezzi 4 -33

Matllha. M. Motta 3—à-3—4 Mensagem, A. Zanin 1- 52

Mui Gradas, Nâo corre4—S D0V1 Atílio. J. Martlíls 6- 53

B. Island. A. Castilho 7—5.1

CrS 50.000,00 — 12.500,00 Agora podo ganhar: ICO

OUVÉKIO cortes taborda»

800r)») 9) NormalEstreantoEstreanto8"( 9) Atrasou-seNão correráEstreanteEstreante.

43*-,

SOO 49"5

Força da prova CrSMuita chance CrS

.1 Muita chanco CrSChance regular CrSNão correrá

0 Muita chance CrS7 Chance regular CrS

20.0030.00on.noãn 00

40,0060.00

7' páreo 1.300 motros — 17hs. Cr.$ 22.000,00 — 5.500,00 Nu. raia molhada: O. PRETO

1—IHoila, G. Rãgonezzi 6—532—2 Uxi, E. Ferreira 4—59

3 Remolino. A Soares 3—56.1-4 Mobar. O. Moura 1—53

5 Oüropreto. M. Motta 2—534—6 Jane, J. P Sald. 7—54

7 Dangcrous, J.

8*.(»áreo — 1.200

Vitorino 5—53

metros — 17h30m

2'( 6) NormalEstreanto5«( 6) NormalEstreante5->( 6) Correu pouco.1«( 7) Normal¦l"( 6) Prejudicado

1.5 90"8

1.6 Kl"8

1.41.21.5

91"77 "59978

Forqa da provaMuita chancePouca chanceMuita chanceMuita chanceMuita chanceChanco regular

CrSCrSCrSCrSCrSCr$CrS

25.00sn.nn60.00:12.0o50.0030.0080.no

1—1 G. de Madrid, A. Castilho 2—582 De Sicca, A Macoskl 3—54

2—3 Kimura. E. Ferreira 6—54> Kaniza. J. P. Sal". 9—54

.ul Guia de Madrid. P. Maia 1—56:i—â Vila, G- Ragónezzi 7—52

> Gaby. Ad Bolino 11—526 Lamarlinc. A. Zonin 4—54

1—7 Blue VVãter, .1 Vitorino 8—52Desalogo. A. Machado S--54Embaixador, X X X lo—54

Cr$ 30.000,01) — 7.500,00

r~"211»( 8) Normal 17»( 8) Normal 12»f 8) Desgarrou 1Reaparece bem movidoReaparece regularmente

1'nia «barbada»

1

G. DE MADRID

71"71" 3

7"(l'(8«(5-'(

NormalNormalAtrasou -soNormalNormalNormal

1.11.31.21.21.2

11.1

71'84'

((71"

Forqa da prova CrS 1S.O0Chance q| nula CrS 200,00Muita chance CrS 30 00

3 Muita chance CrS 30,00¦l Chance regular CrS 80.00

Muita chance CrS 40,00ã Chanco regular Cr? 4000

Pouclia chance CrS 90,00Pouca chance Cr? 100.00Chance p] nula CrS 200.no

1) Muita chance CrS "'0.00

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pensa qualquer importação de tratores Agrícolas, com bene-

ficios cambiais e fiscais.

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rem o quanto antes, suas reservas desta ultima importação

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f -v.',,..-; .-.-.¦..¦;¦...->.-..-:,.•.,... ._--.-••• : ¦¦:.._. ,".".,'•¦:',' -¦ ;'*.'. ¦¦ •. '¦•'«_,*.;.. -.'• ..., :.-.'¦ ..¦'-.-.:¦fe^i^WjffSSSlSÍ! «n*^m.;.^t fe^'_?a__ *. .»*»* FedenU .,„.. r, ,„,,,„,:„« ,»2£ÍÍ HO <*«nj>* >»& «<><-Americano do Mar Del IMal... Os eariobá. „„,. httvtóltl vencido no cer*,B

nacional, fo.,.,.. derroIndoM pelos Knúeh„H „ n eliminatória de quarln-Mn,. mn. JA na nZ itif|,a.aiii neii IHulo i> Kiinharnm o dlrol(() do reprCfKmthr""

lia„ trí-a uiiarnl(,'<.es cnrlocoB e quatro (jaúchaa .remo brasllelr». A Argop

(FOTO MFníDIO.VAI.)

Éder Jofre Conquistou a CoroaContinental: Batido E.Miranda

DIARIO DO PARANÁ

Esta Tarde naPRIMEIRO CADERNO — PAGINA 9

Baixada:Atléticos

rte- IUO-"- '

., PAULO, uu tAl) -

ftrcüt-tl Intensamente aLlonal vitória obtida pelo«mpefto brasileiro de box naIgteeorla •'"« K'11"-''' KObr-! o

-ítlno Rmesto Miranda, de-

Por 6

Palmeiras não Quer

Rosa: SondagensSAO PAULO, UO (M) — O Palmeira-

dcRiiHere.Hoii._e oa. contratação doArqueiro Rora, da Fcrrovíírl» doKHport, r d" Ariirairnara. cm vlrtu_de dn pro0o (6 milhOfifl de ÕrU^OLro») d<> p.HR-c. considerado inultoalto pela diretoria dp campeão bandei ra rito, Roaft quo íoi reserva doGilmar nn ultima eclocso paulista£oi a errando rayolacílo do oertamopaánado, ípiando po trunHfo.mou qu,Ídolo da plat,'la arara<|iiarcnHO. Estfln hc processando ontondlinontoR entre PalineiraH.FfirrovIrtriaJlo.iiA nosentido dc «er reduzido o" preço dopasHe, De nutra forma, o clube dajaqueta verde o branca tentara obtero oon.U-to de Sully, pertencente aoAymoré do Itlo Grando do Sul.

Atlético o Ferroviário «.taraiem ação nu tarde do hoje, aprovoltando a data pura apuraremo ontro-amonto em sua. equiPes, agora c,ue e«tnni0K u pou'ços

dian do inicio do campeonato- Oh dois clubes esperam es"te ano Impedir o continun .ftõdo êxitos do Coritiba. autêntl-

ÇO < papa.tí.ulOí» em nosso futcb"l.

ATLÉTICO

O rnbro.nc.^ro nente p(,rjor|0preparatório pttl._ 0 certnme.empatou com o Taubaté, perdeu para o Operário e empatoucom o sao jogo, num balançonada favorável e nada animador sobre o que poderá fazer dâqui paxá a frente. Uma equipo

Repórter AssociadoTELEFONE — 4-3611

«rgenit.nioi' ida WP«(

Io titulo aul-ameririinoilalldade, Com case tri-

]|nf0 Eder Jofre obtém pnranosso rniH' ° terceiro latirei depiicilisino. após ns façanhas dej.f,l,o Galasso (leves) e Lnl-

i-o (mofo-posados)

vr.Ncr.u com sorra.sJofrinho desde o.s iirimeiros

,i«iiltos evidenciou sua superio-

rid-rfB sobre o pugilista por-tenlio, triunfando no final porlarga margem de pontos rriul-to embora não tivesse checado„n noe.iiite, isso ,3'raças A ex-tr-ordinariii resistência e na.

paridade de recuperação de Mi-finda, mormente nos assaltosfina1., quando reçrudeceu oÍmpeto rio brasileiro. Por vá-nas ve7.es Miranda esteve per-tn (ie <beijnr a lona*, sendo sal-vo pelo gongo quando tudo fa-ria prever quo acabaria porrair ao solo.

SUBIRA' AINDA MAISCom a vitória sôbre Miranda

. de posse do titulo sul-ameri-

...no. Eder Jofre que õ quar-to rolocado no •>ranking» mun.dul, subirá ainda mais em suaclassificação, sendo agora ine-ritável unia luta com Joe Be-cerra, detentor tio titulo mun-dial, que deverá ser realizadabrevein_nto em São Paulo ouna Cidade do México.

Eder pesou 53 Kg. antes dol.u combate com Miranda, sen-do que o peso do argentinofoi 52 kg. Na principal preli-minar. Celestino Pinto, cnm-peão brasileiro dos leves empa-ton com o pugilista «Azul- numcombato cm dez assaltos.

Estreia do BrasilAníe Curaçau

no Pan-ÀmericanoPORTO ALEGRE. 20 (M) - OBrasil estreará dia 6 de março conW a seleção do Curaçau, no mWmpeonato rnnjVmerlcano de Fu«Ml a ter lugar na cidodo de Sfto'-"« da costa Uicn. Os brasileiros«iirc-tarno o desconhecido . clecio

J„ . ''" Curtçsui, em jogo a ser«lado ns i-iio i,nrns ,io Rio de«'n"ire,

^j« 18, os brasileiros darilo com

f°°. , *°* ''-'tados Unidos, atuando'""le a Cosia Rico dia 16., voltan_l. V ar dia 1S com o México oí-rn,,"0"1 " A,'"entl.m.Oii. "°S ()S «-(.ADOBES

A! * "nmns foram Incluídos à.«cn!*?0 bm--*'«1"> nue estará puri.nn.,. ,i„ canipanhs do tri.camII-,"", Ji"ires nue havia ..do deaÀ _.i ««o-ateh» foi reronvocado.«'-Ração oficial dos -plnyer. > e0i-,'_ .,S""ve Irno. arquelrosi, £J*>. Aírton. Ortunho. Bruno_ 'ton. 7-_-„oi,.0-. Mengii^0; CnIf _ I-ndrirrues. m^rinis: Al(!«,'.! .""' "Hh^rto. Ivo niopo;yjy^' »-«'»»n <• .Tnrsndlr.

-M-i? -ewdoi-g.. apenas _nlnUllton "t'001"0 t|t"'arl " Aírton.Km,-,.'. ""rr,';. pnrtieipnrnm ds-leo X?

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St0-eca_!. ° *-aral-wa é « «ua

formada a base da jovens aòcom o tempo é que ganhará íorma e pasnará a produzir.

FERROVURICfO colorado apresentará um_

osquadra com base na do certame paseado. Pouguíssimái modlflcagõos. correndo esta_i porconta da melh"r_j quo vem «endo tentado no quadro. Osirlsestará em ação visando o Ferroviário apresentá-lo a sua torcida e justificar a aquisição, Retiparecerá Odilon o noa demaispontos os ocupantes habituais,com China se Integrando definitlvamente a equipe-

LOCAL. ARBITRAGEMPRELIMINAR

Este cotejo será efetuado noestádio Joaquim Américo, s«b aarbltraeem de Antônio Stopins.ki. Na partida preliminar esta"rio em ac.Ao as equipes do Co^rltlba o do Ferroviário, catego"ria da juvenis.

EQUIPESDeveráo jogar as duas oquipos

inicialmente da neguinto maneirn: William, Sans/Io e Belfari)Altlmir. Tocafundo e Banhe;Renatlnho, Tiquinho, Gaivotá,Rosildo e Tião pelo Atlético eOsirls. Fernando e Leio; Mlllli,que, Tico e Alceu; China, LuisCarlos, Odilon, Paulinho e Passarlnho pelo colorado.

ag_T"v_Tdeem palmeiraesta tarde

Estará presente hoje na eldadedn Palmeira o quadro principaldo Agua Verdo que enfrentará na.quoln .-fdndo, a equipe do J_-en_tudo. O prélio vem aendo aguardado oom interesso pelos espor"tlstaa da rogião. O Agua Verdedoverá iniciar a peleja oom Erol,Tlture e Américo; ForrH. Gani aPacífico; Oalita, Cafo, Mário LoUzinho o Mlngo. A delega^Ao aairulrá esta manhã, em ónibug es"pecial, devendo regressar Iomapõe a peleja.

FUTEBOL PELO BRASILCAMPEONATO PAULISTA (2.a Dlvifião)

Km Pres. Prudente: Corinthiansx Catanduva

Km Marilia: S»o Bento x Bragan-tino

Km GuaratlnRuctá: Esportiva xEctréla da Saúde

Em Batatais: Batatal» x SãoBento dc Sorocaba.

Em Belo Horizonte: Cruzeiro xAtlético

Em Sete Lagoas: Bel*. Vista x Pemoerata

AMISTOSOSEm Curitiba: Atlético x Ferrorli

rioEm Ponta Grossa: Guarani x Por

tuguesa de LondrinaEm Castro: Caramuru x Operi-

rio de Ponta GrossaEm Uberlaándla: Uberlândia x

Ferroviária de AraraquaraEm Porto Alegre: Internacional x

Sáo José

Em São Paulo: Portugueea *»Desportos x Olaria.

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EDITAL N.o 11-60Secretaria

De ordem do Snr. Prof. Diretor Substituto da Es.cola faço ciente a quem interessar possa, «jue acham.se abertas as inscrições nara a realização tio SEGUN.DO CONt. URSO DE HABILITAÇÃO, aos Cursos deAgronoraU e Veterinária, encerrando.so impreterlveL.mento no tíia 27 do corrente, às doze horas.

Demais informações serão prestadas na Secretariada Escola,

SECRETARIA DA ESCOLA SUPERIOR DEAGRICULTURA E VETERINÁRIA DO PARANA,em 20 do fevereiro de I.9G0.

(Conciliado da ü.n pnfi. )

Se a OPA tom por finalidadepromover o desenvolvimento daAmérica Latina, ae 6 motivadapela Insuficiência do progressodesta é evidente quo tal conteúdodevo sor dn natureza eminente-monto econômica. So o, altím disso, inspirada pelos mesmos no-bros princípios nue Informam oPan-Amencnnlsmo, seria ela proparatórla do advento eventual,ombora romoto, da unidnd" eco-nòmlca do contlnonto, por sor esta a que melhor corresponde, emúltima análise, (l maxlmlzaçãodos recursos existentes em cadapaís.

Ê freqiuinto aflrmar-so que,«entro outros», um do« objetivosda OPA é a Implantado elo mercado comum latino-americano.Ora, bem compreendido, comocondição para n integração economica. esse não é. evidentemente,um dc seus objetivos mas «o objetivo» por excelência, a sua pró-pria substancia, sendo os demaisde escopo maia limitado, transirtórios "ii adjetivos-:. Admitido queessa colocação do problema é correta, cumpriria indagar, em seguida, por qu>' processos se lograriaaquele resultado.

O Pan-AmerlcaJilsm» sempre»e mostrou falho de sentido eco-nomlco. setor em que .i.imala passou de figura rir retórica. Ense-

|ou, è corto, a organlzaçfio ds umsistema político e jurídico, já provado. quo 6 um exemplo edlficante pura o mundo A sobrevivênciadêste slstoma «stnrá doravantecondicionada, porém, a uma açãoquo guarde coerência com osmesmos postulados de igualdade,Justiça e solidariedade orientadano sentido do lho dar sólida baseeconômica. Serln Ôsse um esfor-ço natural lem correspondênciacom o secular anseio do união eque capitalizaria sabre as condi,ções de compllmontariedado la-tontos no hemisfério, como umtodo, paia « sua conclusão lógica.â moridlanamonto claro, toda-

via, quo isto não sorá possível enquanto porslstli o extremo desn-quillbrlo entro os Estados Unidose a America Latina. Maio do queIsso — enquanto houver, dontrodesta, a cooxlstência de dlferen-te» ostãüio. de desenvolvimento,Ncstae condições, a OPA repre-sontaiia nma política fadada aprovar as linha* o os meios deação para a construção do arca-bouço econômico com que sus-tentar o Sistema Regional Americano, cuja primeira aproxima-ção deverii ser a realidade deuma economia latino-americanaorgânica; jorn índices de produçAo e de renda ipcr capita» equivalentes aos da economia Ianque.Este seria o seu relevante papelhistórico.

VantagensBrasil e P

___ CURITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 19

da Ligação Entre oRodovia

"•«ho^^lWrlo

rasn e raraguai porFez o percurso Rio do Janelro.Assunção em 4 dias, viajando de autontove., o antigo

enitmixador paraguaio em nosso país — inadiável a pavimentação do trecho PontaGrossiuFoz do Iguaçu — Quase termina da a Ponte Internacional sobro o Paraná

A SUPOSTA INFLAÇÃO

VISTO:

Romilda BittencourtDatilografa «E»

Milton GiovannoniDiretor Substituto

(Conclusão d:i 2.a páp.)Na FRANÇA, de 1953 a

19'17 verificou-se um dos me-nores coeficientes de elevaçãodo preços na Europa, enquun-to a taxa de desenvolvimento,isto é. do incremento do pro-duto nacional «per capita» crês-ceu f(uase 6% em media porano durante o decênio, só sen-do inferior à da Alemanha edr. Austria.

K assim por diante.Dondo se verifica que os as-

sessores econômicos do pre-sidente prestaram-lhe FAI.rSASINFORMAÇÕES sobre a Infla-ção atual nos poises industria-

lizados da Europa.

O exomplo do caso europeuveio aliás pôr mais uma vezem relevo a Incompatibilidadeentro inflaç&o e desenvolvi-mento econômico DURADOU-RO. Porque um dos reflexosmais certos da inflação é, co-mo todo mundo sabe. o dese-quilibrio do balanço de paga-mentos, com a queda das re-servas de divisas. Nos casosria Inglaterra e da França, acrise foi patente e os governosde Macmillan e de Pinay FO-RAM FORÇADOS a estancara inflação.

Na ultima conferência de El-sinorc, dizia textualmente,Jacques Rueff, autor do pia-no econômico do Governo DeGaulle (indicado pelo FundoMonetário Internacional), que,no ritmo eni que decroseiamns reservas do divisas, a ban-carrotn, • a revolução em mea-dos do julho seriam inevita-veis e a França cairia em umdo dois abismos: Hitler ou Sta-lin.

E' que na Europa as rea-ções contra os desmandos dosgovernos sáo maig vivas doquo na diatese do nossa desor-dem financeira, a que o Pais,parece já se ter acostumado.

Mais um Filme da

Autora de "Assim

Caminha a Humanidade"Richard Burton e riobert Ryan

farào os papeis principais de «IcePalace» para a Warner. O filmeae baseia no livro dô Edna Fer-byr, autora de «Assim Caminhaa Humanidade», que passa-Be noAlasca. O diretor será VicentSherman.

O embaixador do Paraguai no Brasll, nr. H. Sanehez i.un-ll. <(tioasma Ira prestar serviços na Franoa chegou a. Assunção, procedentedo Itlo do Janeiro, cobrindo o porcurso entro os duo* capital» omquatro dias, vlajnndo do automónl Cíiiili ao jornal «LãTiiliiu» de Assunção, o enibal«La Tribuna» de Assunção, o smbalxndor Sanchoz Quoll declarou:

«O objetivo desta minha viagemfoi conhecer o caminho do Para.guni ao mar, sonho concobidô há5 anos pelo presidente da Ropu.blica do Paraguai e que agora 6uma agradável realidade, No prim«iro dia, aaindo ao amanhecerdn R|n de Janeiro, almoçamos omSão Pnulo o pernoitamos em Capfto Rnnlto nlnda no Estado de 84oPaulo, esclareceu o ar. SanchexQuell, descrevendo o Itinerário

qun seguiu, No segundo dia almoçamos em Aplal, plissamos porCuritiba e atingimos Ponta Gro».sa, no Estado do Paraná, onde persoltamos, No terceiro dia fizemosa refeição do melii.illn um üuarapiiava e dornumoH em Cascavel,No quarto dia, visitamos as entaratas do Iguaçu o a ponte internacional em construção sobre o riòParaná, e alinocnmos em Foi doIguaçu u cruzamos do lancha o rioParaná. Em apenns seis hor»a fl.zemos o trajeto Porto Strocssner.Assunção».Descrevendo a paisagem que en_

oontrou pelo caminho, o emhalxâdor Sanehez Quell disse: «A pulsa,gom <¦¦ de uma beleza imprcsslonantn, Montanha», campo» ranos, ci.dades o pequenas povoaçoes ss eueodom constantemente. Os plnheiros, levantando se para o céu co.

PAGAMENTOS DE FEVEREIRO NADELEGACIA FISCAL DO PARANÁ

Bank of London & South America Limited

Dia 22 de Fevereiro — Titu-indos. mensalista» e Tarefelrosdo Mlnistóro da Fazenda, PoderJudiciário e Tribunal de Conta».

Dia 23 de fovcrelro — Tituladosdos Ministérios da Agricultura.Trabalho, Educação o Cultura eSaúde.

Dia 24 de fevereiro —Mansa-listas de todos os Ministérios, lo-tados em repartições sediadas nesta Capital.

Dia 25 de fovereiro — Mensajlstas dc todos o3 Ministérios, sedia-dos em repartições no interior.

Dia 26 de fevereiro — Aposentados definitivos o provisórios,abono-familia e «olário-famlHa doIPASE.

Dia 3 de março — Pensionistasdos Ministérios da Fazenda, Eduo«çáo e Cultu.-a, Agricultura, JuatlÇa e Negócios Interiores, Trabalho Industria e Comércio. Saúde,Aeronáutica, civis da Guerra eda Marinha e Pensionistas Pro-visórlos.

Dia 4 de março — Pensionistasdo Ministério da Guerra.

Dln 7 de março — Pensionistasdo Ministério dPublicas.

Dlaa 8, 0 e 10 de março — Pa-gamento dos quo deixarem do reoeber nos dias acima tabelados,

Dias 11 a 21 de março — Comexceção do» sábados todo e qualquer pagamento que não estivermarcado nesta Tabela.

nm um brinde místico através demia copa vétJo, acompanham o via.Janto durante qimso todo o trajeto. Casas típicas de colonos alemAes. e meninos de cabelos loirosbrincando nas ninrgcns dn estrnrla,completam o exotlsmo da palsn.gem».

— «A colossal ponte Internadonal já esta estendendo seus braçosde nco c cimento paro o inderçtrut|ve'. abraqo que se darA multobreve. De Porto Stroessnor atéAssunção JA ein torrltórlo para.gualo, a paisagem inodlflea.se «¦atravessamos entAn a selva virgemque até bem pouco era um inferno verde intransponível, o quo dentro dè pouco tempo IrA sondo povoada com o estabelecimento deflorescentes coloniais agricoIns>,

ESTADOS DAS RODOVIASO trecho do Rio do Jnnr.ro até

Aplní, no Kstado do SHo Paulo, estA nsfnltndn. Desta loenlldnde atéCuritiba a estrada nno possui pavlmentnç/ln. Do Curitiba n PontaGrossa, existe um nnvo trecho asfsltndo. Desde estn ultima cl.ladeaté Foz dn Iguncti, n estrada é de

tevta, o poeirentarnrrunio, „„entroOrbnlho.-j ij,. ,,..,.,«™^oinZT'-<«1*trnda M B0 ^

**Wi«£» '«." 8.nche> n.?".!»lU,

entro porto o. „ "n oomn """ |i»Grande, j".'fr„. ""ner • r?"™*

»'i^-adiantou o aro <íiiE 'ÍÃ5°Tn«*!5«.ii,Discorrendo ,nhr„ „ A'*IM

fine devem .„- , ,' °« tr.i

¦Idtntés Hlroe,,.";':,,,0» 1.1, Z***Aproximar „•" ^.^«itCtí.estradas, ponte. nnl"e» Pi?

::--,:-!£• 8í£?ponta cro*;:\';*y:mn fÍív* oue M existe K,'^>- imlsentido do dep.„t0 %t*n "SS*a«. 8e ft entra,]. ,Dlvon«|r -*•pela ncao do tomiô r d««nS!eomérelo de lmfe.7 ?«3SCdo polo norto ||vrR ,¦" » "*Por(,Concluindo, „ ;^^;<-afirmou q„e snhre StÍ? QtteH«sniint,obteve do preaiaenfa ..'""""te iidos Deputados, fc?*R„d^ CatiuS

II, e do vlco.pres de", .."'r »»»do. er Fi-lln,n „,...."' di

¦nn

dol« 11.11

«O vfce.presldent, "• -f"llntn Muller -três nml-ro, rto Paraniaimessa de apressar « .'

" • Pr»M Projeto no *&&£$»& Zro. faaendo assim eom hr,»"'lraemnl obtenha o ,,„

"""> » P<•nüo oue nrahart com

' «':"n',', Nçamento n„ interior L """ ««fe

aul.nmerleann» conHn(.nte

Hui?h C. Greene é o novo diretor da RRrLONDRES, fevereiro (AN9A) vldadea m nn„nn.. ... ^

— A direçfto pcrnl da BBC osociedade, radiofônica do Estndo,na Grã-Bretanha, passou a I-Iup-hCarleton Grccne irmilo do nove-lista Grcene.

O novo diretor geral tem 49amos do idade, entrou para a

Viação e Obras i BBC em 10i0- Antes hnvia sidorc3p"nsúvei na Alemanha porum dláriu inglfe; depois da guer.ra, desempenhou importantes a*i-

yldadea e ocnnou pftr„osta responsabilidade t,!."*campo radiofônico na TiP Mo na Mnlílsla. ' A,e,"aniu

ÓCULOSÓTICA CURITIBARua Monsenhor Celso, 31

SER NEGRO NA INGLATERRA

^^^ír^:'-'yy.-':-.-iJm*í

(Autorizado a funcionar no Brasil conforme Cartas Patentes m>a 1766 a 1769, 1771 a. 1776, 1778 a 177S de 24.1-51 e 5«3 de 10-3-59)

CASA X A T a I .

».¦» «»weEN VICTOBIA STBEET, LONDON, E. C 4

Capital Autorizado •••,... 10.000.000Capital Realizado 7.575.0OOCapital Subscrito 7.675.000Fundo do Reserva 5,000.000

BALANCETE EM 31Compreendendo as Filiais da Bahia. BeI6m. Belo Horizonte, Brasília. Curitiba,

UE JANEIRO DE 1960

Fortaleza, Maceió, Manaus, Pôrto-Alegre, Reelfe, Rio de Janeiro. Santostüo ir aula

ATIVO

Cr*A — Disponível

CAIXAEm moeda corrente , .. 129.618.706,10Em depósito no Banco do Braall .. 1.035.539.995,60Em deposito à ordem da Sup. da Moo.

da o do Crédito 266.980.000,00Em outras cspócles 98.475.185.90

B — Be&llx&VQ]Letras do Tesouro Nacional (Deposi.

tadas 110 Banco do Brasil, à ordem

vda S,fIOC 268.650.000,00

Empréstimos em C/Corrente 1.377.556.6Ü0,40

Títulos Descontados 1.936.-177.821 90Correiipondentes 110

Pals 48.3113.22H.ÍÓAgonclas nu Exto-

rior 30.974.35-1,20Correspondentes no

Exterior 60.552.991,30Outros valores em

moeda estrangeira 7.277.85a,10Capital a realizar 29^X10.000.00Outros créditos .... 2.624.987.94'.20 6.015.148 811.20

íff ;S,a •' ¦ •; 3ZT." 159.505.551,50Títulos o valores mobiliários:Apôllcoa e Obrigo.

Coes federais, 111.cluslvo as do valornominal de CrS ..760.000,00 deposl-tadas no Banco doBrasil 4 ordem daSUMOC 2.695.410.50

Acôes a Dobôntures 2,S64.SI'6,0O 6.560 236.5«

Outros valores 1.235.012,60

D — ImoblllzadnjEdlilcioa do uso do

Bunco 202.583.4:^,60Móvois e utensílios 7S.MO.800,80Jlaterlal do o x p e.

<"°nto 24.268.612,10

D — Bssnltados Pendentesluros o descontos 2.229.719,30Impostoa 1.076.801,70Despesas Gerais a

Outras Contas ... 38.873.437,40

K — Contas do CompensaçãoValores em garantia 1-043.019.124,10VaJores era custódia 3.745.522.167,10Títulos a recebor do C/Alheia 1.997.462.090,70Outr.-i.-! contas 1.578.286.980,70

cr*

1 529.623 S9i 60

¦•':¦

PASSIVO

6.450 099.611,70

805.387.847.60

41.678.958,40

8.364.2S0.362,60

16.691.380.671,80

cri cr* cr*F — Nio Exlglvel

1'apltal 100.000.000,00Aumento de capital 130.0OO.00u,0O 230.000.000,00

fundo de reserva legal 20.0O0.000,00Fundo de previsão 14.397.654,20Outros reservas:Fundo dc Amortiza.

çâo do Ativo Fixo 13.369.232.00Fundo do Desvelo-

rlzaçâo de Títulosd0 Rí,nda 286.555.00 12.645.787,00 277.043 141,20

li — Ev-iglvel

DEPÓSITOSà vista e a corto prazo:

de Poderes Públicos 15.177.622.30de Autarquias 116.31.,.30era C/C Sem Limite 1.841.192.166.80om C/C Limitadoa 878.138.015 30em C/C Populares 116.447.123,80em C/C Sem Juros 96.983.45540em C/C do Aviso .. 475. S98 998,40Outros depósitos .. 628.990.179,10 8.963.043.861,40

a prazo:do diversos:

a prazo fixo .... 148.143.376.10do aviso prévio 30.764.7W.80 178.908.105,90

4.131.951.967,30Outros Responsabilidades

Títulos Redesconta-dos, cota extra pa.ra cacau o turno 3.500.000,00

Letras a Pagar ..-. 355 000 00Agências no Pais 75.996.781,10Correspondentes no

Pa|s 68.733.4Cti.10Agònctoa no Exte.

rior 2.476.984.420 80Correspondentes no

Exterior 75.871.825,60Ordens de pagomen-

to e outros crédLt0» 1.136.490 246.60 3.837.930.683,10 '.969.882 650 40H — Resultados Pendente*

Contas de resultados 80.164.21/fioI — Contas de Compensação

Depositantes do valores cm gar. e emcustódia 4.788.641.291,20

Depositantes de títulos em cobrança:do Pais 1.850.315.996,70do Exterior 147.146.094,00 1.997.462.090,70

Outras contas 1.578.386.980,70 8.364.390.362,60

16.691.380.671,80

(Conclusão da l.a do l.o cad.j

• me Geoffrcy da Freitas evidentemente um nome de ai-guina familia israelita portuguesa) Interpelava o govKrnosobre as áreas militares, reser-vedas em Chipre e sôbre pro-blemas de educaçfio. Os oradores falam como se estivessemfazendo a exposição de um re-latórlo; ninguém têm a preo-cupação de emplogar as gale-rias; nenhum etor parlamentarcuida do seu «dó de peito» Tomei parte num almoço, que nosfoi oferecido no príprlo restaurante do Parlamento. Havia aolado de deputados conservado-,res, outros trabalhistas, e muitos falavam, expressando o, $entimentos de que fosse qual fosse o governo, a Inglaterra continuará fiel à su» tradição demoerática e à «ua sua vocaçãocompreensiva e humana. O quepreocupa este povo é que omundo do futuro traga para todos os homens as mesmas condlções de dignidade e de bemestar; e que os pobres o sejamcada ver. menos; e os ricos, menos privilegiados. Se houve injustiça no passado e ainda hojeexistem o» desejos e a vontadedo povo Inglês são para queaquelas Injustiças e aquelas dlferenças de tratamento sejamsuperadas- E ninguém venhaa sofrer mais pela sua côr, peIa sua religião e pelas 5uas op!niões. • NOVAS ERAS

Se o tempo da miséria, des-crito por Dlckens já desapar»-ceu; se não encontramos a pequenlna Neli desgarrada e fa

minta nas ruas de Londres; ost«mpos em que o Império con-siderava Piccadilly Circuj o«centro do mundo» também jáse foram.

Vimos toda a grandiosidadede Westminster; contemplamoso vasto salão, austero e íriorento, onde, ao morrer, os reis daInglaterra são depositados, trêsdias e três noites; olhamo» o riolargo e caudaloso, a passar pordebaixo dag pontes, tragandogerações e gerações, a se suoe-derem, ao sabor dos anos; e chegamog à Concusão de que o Impérlo continua a dar ao mun-do são impressionantes de prudencia e de sabedoria. Os hábitos, os costumes, a tradiçãodeste povo são algo que «e incorporou ao patrimônio moralda Humanidade que precisamos,defender e resguardar.

SOCIEDADE BRASILEIRA

DE CULTURA INGLESA

Centro para os exames de Ceríifi-cados da Universidade de Cambridge,reconhecidos pelo Ministério da Edu-cação.

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Jtlo do Janeiro, 16 de f»»-»i»o •»« IO» - W. F. Golbroith. Gerente Prin doai. _ I,. F. Hewetson. Suoerinteadente. - G. A. BItter, Tée. Cont -

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PARA 0 MARIANOConclusão da 8.a do 3.o Cad.

Carnaval em Agosto, cumo <:stá piogramado, na Casa de Retiros.

LOCAL, COMO SKMPltE: INTERNATO PAKANAENSE, para os Congregados. Entrada a noite, dia 27, sábado. Abertura às 20 horas, encer.ramento dia 2, quartajelra de cinzas.

PARA AS FILHAS DE MARIA:Colégio Cajuru. Procuro maiores lnformações.

NOTICIAS MAUIANASPRESENTE AO PAPA — (AM) Co

mo presente a sua Santidade o Pa.pa João XXIII, foi enviada ao Vat|.cano uma cópia do filmo «Lugares deGraça», quo apresenta vários santuo.rios marlanos europeus, especialmcnte os da Bavlelra (Alemanha). O fllmo foi realizado e dirigido por JoséS. Lutz, produtor cinematográfico deMonique.

LORETTA YOUNG — (AM) LorettaYoung, a brilhante atriz e colabora,dora de diversos programas de Rá-dio e Televisão Católicas, é protügonista da película «O Caminho dos Milagres» que está rodando em Lourdescom destino A Televisão norte.amerlcana.

POMPE1A — (AM) Como recorda^cão da Consagração da cidade ttallâna d' Pompéla no Imaculado Coraçãodo Maria, a popii^"rto ergueu um bílo monumento à Imaculada: a Imacemda Virgem, de mármore branco . deCarraru foi colocada sobre uma coluna antiga. O monumento dltua.se napraça Esedra que passou a chamar-secPraça da Imaculada».

CENTRO [NÜUSTRIAL — (AM)Não há muito foi benzida na Paro.qma de Sâo ."osé em Ruaselsh'>lm.diocese de Moguncia. Alemanha, umaImagem de Nossa Senhora de Fáti_ma. Russelshelm é um importantecentro industrial com os grandiosasfábricas «OPEL». A população com34 mil operários, depende totalmentedas fábricas.

TROCARAM DE NOME — (AM)Os Carmelitas do rito slro.malabar dosul da Indln, conhecidos atn agoracomo «Ordem Terceira dos Carme]|.tns Descalços», ehamar.sejlo dora emdiante «Carmelitas da" Maria tmaculada».

LOURDES SIM. FA'TÍMA NAO -

(AM) Por Inverossímil que pareça,desdo dois anos, os comunistas deHonk Kong, China. Instruem *s jovens católicos sobre atitudes maria-nas. Ensinam nos a acatarem o Santuário o as Aparicóes de Lourdes potque são isentas da sectarismo, masexigem que rejeitem o santuário áeFátima, pois rossumam. Intenções peUtlcas e reacionárias. Sem duvida, nova tática d«s semear nos corações aduvida « a Indiferença paia com arellg'So,

B ¦''' :1Í1IJ|Msi«ww»wwi«p^»S": II«P^**'""í ¦'-.- .'.!.v>- ; <¦,¦'<¦:•*•¦•¦;'.y, A. A-y y,-r,-:.;-f$>^

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Exposição

%

MULTILADO DliVIUü A ENCADERNAÇAQ

t r**w.»*»,-««ea?s wfMiS*iWSí«*tfl • .

DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 1.9G0

absolvidoVendeu LeiteEstragado e

linda Expulsoui Compradora

PIARIO DO PARANÁ -,

o Bicheiro PedroPRIMEIRO CADERNO — PAGINA tl

.nsn compareceu,„ pcl«i:acia dn Pland"

igUtàn." Tal- I""'"''"

ido

itMjticixa qpntra

itáí-lo do baritiiaiiio n« pragan-ioment,''/- tinteiviolência * a pôs

estabelecimentoter reclama.

!>iu T¦' . forn "ji" MITt6as por,1 "mP „ |.lt. dete.ioi.ido.i. «**,,r*' n,n carrafn de lei, „.,„.„ unia fitariC°0'p ( estabelflolmentp"""'a eetar em hinu esta

Pi; por l«sp voltou aoali"" .... Ar, na-aana-la-tlSlio

Repudiado na TentaInvestiu Contra a E_

Santos D

iva de Reconciliaçãoflill_íl_S_i P__r__ llotá Bi£11 iíl^líl . tfsí ifi Hfl_rSI__laã_^lHlliua.ll _ lll il OrlOIO iU

ias: «Conduta Abonada»****» T^*"- -—>||-1ll-_MN| _¦» -. ¦¦ II _¦

Innio" do propriexigindo outra'/en&o'» dKvoiuçáo

Acontece que¦|6.|r°.

fe ..hèUndo*¦¦'".._,,r,.,ie:i pója pnrn foro

d»João

conformou, (lesa,

agredi i-.

i cnip»rIJiUbelM nicnt.o.

Foi Instaurado Inquérito poli.ciai pola Delegacia de Policia do4.o Distrito, h tini de apurai aresponsabilidade criminal do au-tor dos ferimuntoH causados emHJIotna Camargo, conformo a q_uixa ieg;l «tiadn. pela Delegacia da

| 1'inntiio c enviada àquela distri-tal.

Os protagonistas do evento síioAntônio Miguel Gótico, residenteà rua Marechal Deodoro i._8' —

I apto. ._, como indiciado e/EloinnCamargo, residente à rua üarlosCavalcanti', 1.345, como vitima,A ocorrência verificoii.se as ..horas tia manha, <lo dia, 15 cio orrente, no interior da, residênciado indiciado, sendo presenciado e

COMERCIANTE QUEIXA-SEDOS CALOTEIROS QUE SE

DISPUNHAM A., ,er negado o poginicntia'Vi.

do prejuiz" que lhe cau.'

r'ni a quebra do Aliúnqio'í-.aj ie »"a casa comeici. li

!__-> Huner., proprietário io

Sauruníf Hi.na..-. situado ¦~;

d, Setembro. 1<820> oni_iii

Ltittou queixo na Delegacia

..,inata'*ftwiarou om suas alegações .jue

^ geíthul « b-dmKi' do tiimasJeDtc( a av. Visconde da üuaii va. lí"ii- '"' questão de dois.'a'» «assados, quabraram.lhe o&o luniinus" de sua casa co

p-. ai, causando, lhe um prejui.|'.;, CrS 2250.00. A<a serem interiiidM pe>° queixoso, o. peque,pi unci-lo? providenciaram con.»•,} jínitores que lhe fõabe res*

j «nrcldò o prejuízo, efetuando.lheo paifamento de 1.100 c prometera.

] da\lhe s.ildá-lo dentro dó prazo dci Bosaentu dias. Conin n.i dia de ort¦ tem dirl);iii_se ao pai do menor

j que havia .e contprúmetido emrésHHj-cVlo do prejuízo, e este ?enesou terminantemente om cum.

I prl-lo ainda usando dc palavra.| pouco recomenda vela contra õ, quelxosia, foi as autoridades, »-h

citando providências nece_sária_contra o mau pagador.

Registrada a queixa, ° delo^ualr.de. plantão intimou o queixoso .cuhiparecer ã Delegacia de Falaificaqõcs e Defraudatjõos em Gerulonde será esclarecida e .aaluciaind.da a questão.

VENDIA "CONTRABANDO" MASPOLÍCIA VIU QUE ERA ROUBO

No momento em que negociava o produto do furto, cóm mi.Bi», foi engaiolado, pois nfio calculava a arapuca quo lho estoMndo arranjada.

O fato wi-ifieou-se ontem por volta das JUIi.&ni, sendo soui_;_nist;i o catarinense Emilio Veiga, com. 27 anos do ida_l.

C profissão nem residnncui fixa. que ao oferecei a venda, paraiij.-ipriet.-iii¦¦¦ de uih bar situado no' Guabirotuba, diversas gar

|_U e litros aie Whisky, _. te desconfiou ria procedência daquelali.ajo.iii. devido fts vantagens propostas, pois o preço era muito|:3_-_.._. ttã.praçp .e providenciou sua .prisão. ' . '

.Vào desejando se envolver no caso, poi* provavelmente se.a denunciado como recéptador, conseguiu qtie » malandro _eij.r«s__ a-m sim na.-a, enquanto comunicava à Policia.

U chegando, .a «justa» conseguiu deter o gato ,¦ conduitin.t< t Central de Policia, constatou eslaivm eni seu poder diverajt|>rrafns c litros de variadas marcas daquela bebida.

A autoridade, supondo que aquelas mercadorias fossem pro.t'.; rie contrabando, encaminüòu.o à Delegu.cia de SegurançaMjMl onde o gato confessou serem elas roubadas. Em seguidaitnciminhairio ã Delegacia de Furtos c Roubos, onde foi autua|

ttndosn verificado sor aquele elemento velho conhecido da pi;.?o\s sun ficha naquela especializada, datava de longo tempo.

traiütemunhndo pur diversa» p<_.soas. Instrui eami. p-(.-a policialo laudo da a-xaiiie medico, expe-dido pelo Departamento MedicoLegal ala I-*aolicia Técnica. e«cla_recendo sobre o« ferimento* reco-bidOH pela vitima.

INICIO DO INQUÉRITORocèbldo o expediente, o del«-

gado Mouplr ilo Amaral oaixouportaria para Início alo Inque lio,tendo sido intimaria a vitima, que.._ 36 kpfWeiUbli a pruíltoi. SUftflaleclBiaçóes, dizendo que desdeitovfiuti; u di» li*í. < ate 20 J« ja-nolro do corrente ano, viveu .na-ritalment» com o denunciado queaa solteiro, sem protisnao, viv^n-do unicamente rio «biscateer.l-au obrigada a se aeparar, devido«io«i muiis tratos que lhe eram in.lluijaiiloh seguidamente, indo re-sidir -un companhia de seus pam,tm Norte do l"_stndo.COMUÇOI \ IR ÍOM buatk

Ao retornar, no dia 14 dentemês, foi morar na casa rie umusua colega, a rua Cario» Cavai-canil, 1,3_f) com a qual se ln.xia acompanhar por toalu a Jiaiteque Ia, inclusive no pa_«eio quel.za fiu-.i a uma hiiale, saindo as 4hora» da maurugada, ditlgínuo-se ao restaurante Dulo., a fimde íàz-i-em uma refoiç&u. Dft coegamdo um seu conhecido disee-lh. que Antônio .Miguel estavasaudoso e sentindo tuna iallaimensa de sua companhia. Comehavia deixado naquela casa di.versos pertences seus, aproveitoua opoi tunidade e em compa iiado portador da noticia, para láse dirigiu.

TA1...IM. ÜI_8K_PEROU- KChegando, defrontou-se com

Antônio, lendo este lhe apresen.tado diversas propo_lu*j paia umareconciliação, cuj a.s proposta.,nao tendo v_otagens, não aceitou. Desejando apo-.ar-_« deaeiui pertences, dlrigiu.se :u> có

onde «e encontravam, naa,mento em que o rejeitado e de-siludido Coeeu empurrou.B po-aalentro de um quarto, tendo emseguida começado a ofende-la -noralma-nte com palavra» de ha_»ncalão, passando a seguir, comoum desvairado, a agredi-la fsi.ca mente com socou o po^^-pe-5.

Sl\0 MktCS

$$$m, -S«TT_*«to t"»tPtfíiT&*tlDA PiÔB&TWfiB.>_)'•*' reL.-A57GSl*'4.rb'4T -\-.^MCEPamica Av.Ei-astaG3ei'tner*25£&

CAIXA POSrAL'370 ¦¦*<

Guarda de Presídio seApossou de úrh Kè!ofc}.â

—Aj. J7h5Um. Antônia' Azevedo(residente na Pensão 7 de Setem_bro), compareceu na Delcfracln dePlapt&o para apresentar queixacontra um guarda |ir.síd)ário queee .ap ..,,_.au de um relógio «eu,quando pedirá para ver o artiRocom evidentes i,opre8ôntftÇÕ&,B d<iajue iesejava comprar

Ocorreu que no contacto que 'eve eom o referido guárdic, êste lh»nolicitou o relònio pira ex»minar.Hp^f'í!ent.¦1r_do-«f, como pòdftíve.comprador Ficou caim élp e quando Antônio foi cobrai *> pagamentodo relÓBlo. o guarda Prp.t<>ii deTal. ne. negou a devolver o uten.filio, ao mnsmo tempn que pa. ...va .-. def.Aoató-lo< O fato ne r*»g:.j.ti-ou na rua Visconde de í-uara.puava « a autoridade de __r\içona PD determinou o romparce1.mento da vitima nu 14 hera» delegunda-feira na Delegacia d* Falslfiençõea e Defraudaçôex »m (Jeral, onde será «"incionada a pon.(iência, , . .

Jtea de 1 .o Aniversário de Falecimenío

Filhos, genros o netos rie

MARIA CLARA LEÃO LOUREIRO (Cacaia),'MlV-.cta,,,

rv'«anj?. seils parentes e amigos para á M.ittsa de primei>rent r^0 rt* falecimento, a sei celebrada no din . 2S d.-'ilecln.j r';s-ff!ira. At. 8 horas na Igreja tio Sãntã Terezinha.Wtec 'pada nia-nte agradeceu

_— ¦^-•^MMf|JH-*_____r,_t_-liq^ um H || LWdecimento e Missa de 7.o dia

Trabalhador Caiu naCachoeira do Rio

Pequeno MorrendoO servente de obras Beniditò

Ferreira de Morais empreende 4ntViatécnioa SA. Cnn»trução e Coniéreio». quando trabalhava nà loenlidade de Rio Pequeno ipróximo ao aeroporto Afonso Fenail '<mó> frti assaesinnd''' n motorista Hepraça Domingos Fantinatti. tiMi_nhoca-). nn quilômetro 5.., rti. trito de Campina Grande, caiu atacachoeira do ri. ali existente, morrendo in.tanláneiiniente AntônioCorreia de Oliveira funcionário daVlat.cnien, compareceu k, lfl ho.ras de ontem na Delegacia de Plantítò. relatando ;* ocorrência, pnra_. providências legais--Rumou pa-a o local equipe de Laberatórinln Policia Téenlcai não podendor os elemenlos alo Departamento

iledicn.Legái por nã" po_?uiraquele setor tMindução psra lóoo.niover-se-

È'» Cnl8 0,iveU'a. Levilo e Virgínia Bortòn, Amauri.. Re-

.fen. s' ^onRternario.a.: pelo falecimento de sua ..emj-ro?» «P. sá, filha e irmã

Nbl^AR| EZILDA BERTON DE OLIVEIRA%H _«i°S'

i4'?l'a'|ece.m por este meio, aais seus pai entes e

!'! Passa?. * ".a-piféstãções cie pesar, pelo doloroso transe

w

te:'8111- •• •¦»-¦

I- '¦ Mnt„_?.';.as L'>nà.s de Caridade e enfcrnieiras dò Hosp.t-

._Ue°spi

em particular áò;dè_icado e incansável Di. • j|..."**-'' a« irmãs rie Caridade e enfermei¦Üíèii. . n'dad.e de São .loso rios Bihhais, -'as demais pes

'«.ili.r i"-am- »1plíi atenção e dedicação dispensaria quanSÍÍ__--- •-*d&i e convidam seus patentes e amigos para is-

missa de sétihio dia, que mandam rezai rlia 22. d"í_ltç ¦¦ - ¦••" ...¦¦¦Si ini ^SUnda-íeira, às 7,30 hora., na 'greja Matriz _e

_. a.,. .1,mili,,s- por mais este ato de fé cristã, antecipara"Weoimehtõs,

-T-|

; PRODUTIVIDADE. Fcd«-ra(;fto

„-. In(jú£trias do Estado do Paraná tem o

jL

"*!* comunicai aos srs. Membros dos Sindicatos Filia-

'^'latviais, professores e demais interosaados, que che-

-1 tS.tfl Capital o sr. Thom.is Levis. renomndo técnico em"^«ta,

que pronunciará 2.a-fe.ra. d*a 22, ás W.SO holma

Palestra no auditório da AssociacSo Jornercial _o

%

m

A larmul» iterle,.,

Metlonlno+ Inosl.ol+ Complexo 3+ Principio

Antitóxicodo Fígado

= SAlKINOI_Se o fígado é o seutormonto SALKINOLé o medicamentoaJ

MüCÜS Dfl ASMSAUquia» d* asm» * bronqutt» »r-nilniiir. »li_ í«úd* « rn(riK)iiMH-Hn ocorac^"- Menotaco domtnR ¦;¦¦¦.;• \\\ '-ment* m fise», regut»il__B-So ai.iptr-çSo t .'.-•--.--':.-"'a QB> Maiotranqüilo cteule o primeiro file.Comiwt M.ndoco ainaía Jiot-*.- Voas»Urnntls * a sua maior ptotegia

produrindo.lhe ferimentos nosolhos, nariz, boca braços o principalmonto nos rins, devido aospotiiii-pés.

Km meio desse cerrado ataque,distraiu-se momentaneamento,dando oportunidade a vitima denscapar. Alcançantto a rua, foiauxiliaria por Carlos jotiuu quovemlo.a eavair-se em sangue, tomou -um taxi, conduzindò-a a Ueisgftcla da 1'lantâo, onde ajj^s °registro da queixa, a autoridade

providenciou sua condução aoPronto Socorro Municipal, paraquo fosse medicaria.

«AMIGO UA 1'OUCIA»Além dessas declarações a vl-

Uma intormou á uutorldado so.bro diversos pormenores sobro avida progtessa do lmdic.iado, inclueivo sobre a exploração do Jogode bicho, as quais não foram re-glstradas.

Outras pessoas que presencia-ram ou tiveram conhecimento do

evento, nos informaram que o a.gressol-, vendo aua presa fugir,em altos gritos a amaldiçoava edeclarava quo ola seria deportadapara outro Estudo, pois com aamizade que tom no melo policialisso não lhe aería difícil.

Essas pessoas já foram ou aindu serão intimadas a comparecernaquela delegacia, a fim de pres-tar seus depoimentos, onde tam-bem sa-rá intimado a comparoco.para ser interrogado, o agressor.

Ganhavam Pouco e por IssoResolveram Tr. nsformar aPensão em Lupanar: Presas

Martha clí- Souza e Denegri de Oüvei.ra. -uiii-Uid/iüo Havei' uni _d«fit*ít» ern aeiisoi-vai-icnUi. devido a despesa sei superiora receita, resolveram regularizai a situa,(•ãu, pro*Jondò_se a urn novo trabalho, oqual aão reverteria em prejuízo de tercei,ros se não (ò_ae executado na pensão ondemorara lEagenüelro Reboliças, _,1ü8) ul.trajando ò jiudoi dos demais inquilinos,

O proprielário daquele estabelecimento,ao. ter conhecimento do falo, pelas quei.xas que lhe íoram apiesontn.ds, inlerpe.lou.as, jie<ündo.lhes justifieh.(;ões e ao mesmo tempo c; nuenando suas ações em no.me dos demais j>ensionistas.

Julgando.se ofendidas, não se obrigan.

I.iar para ocomo mensageiro no exer.

do a dar satisfações a nmgu.ni, aos gritose palavrões espantaram.no do aiiosentopor eias ocupadas tendo uma uelas empu.nhado uma _rma de fogo e o ameaçado demorte, no .aso de serem importunadas novãmente.

Amedrontado e não desejando promo.ver maiores escândalos em soa pensão, An.tonio Toyma.su o pn.priet. no dirigiu-seà Delegacia de Plantão onde apresentouqueixa, relatando o insólito acontecimen.to. A autoridade ordenou a prisão das no!vas «mariposasj», que foram recolhidas aoxadrez a disposição da Delegacia de Segu.rança Pessoal. j

O eonht-cido bicheiro Pedro Santos Dias que i-.mbem posstu uma panificadora na Vila dos Bancáriosfoi obsolvido pelo Juízo da 5.a Vara Criminal da Cornar*ca iia Capital- da acusação de ter incorrido no artigo6,3 aa Lei tí 259, de 30 de janeiro de 1944 como expiorador clandestino da loteria denominado Jogo do.BiohõJ\o inqm-nto Instaurado pelo delegado titular da Delegaeia de Jogos e Diversões, o contravento. foi intimaitorlr".

t:f™),arecer nflfluel» especializada „ acompanharm.í rr? °B G ,t!-ami,a'-'*:í« d" Processo «umário o

B nrSrn,,i?"la d'! SGU dftfcn80r* togado JÔâoSm ^o ' ?Umnte " inc«uérito foram ouvidas tes.temurrhas, duas das quais relataram trab.Dicneiro, como agenciador eCicío daquela contravenção

tidaCaJu£°P í ,"'"WSK;Í pt,a ,)olicia* foi a P«^ ««*»-WaÜ ír ¦ m w;-l,ll,,i abertas vistas ao representai.,te <Jo Mim.sieno Público, que opinou em Ju Sceí*réu do.MimÇ&?

d.0(!"— & a •sentença

Sna! 6eer interrogado^negou a nutoria da contravençãoentretanto, duas testemunhas da defesa tio réu seusamigos, abonaram a conduta do acusado prevaleceias referencias por ser -..ma delas juiz: nn audiênda demsUuçao . julgamento o promotor público pediu á abFolv.eao do acusado. Devidamente instrmdo o pvocetZ'___% nda

5-a Va,a Criminal ataolv«^ oS.-ocios 38, QUe a^im* P0derá vo,ta- ™ *S!S

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No Tribunal de Contas da União o Contrato Sobre as Lavouras CeadasCom a presença da maioria elos diretores,

reuniu-ae no último diu 18 em Jncarer.lnho, nA«ac*cini;no Paranaense de CafoJoultores u fim

do tomar conhecimento elas noticiai* trazidaspelos sra. Nelson Maculan o Rennlo Colleloniosobro o aneluniento do contrato referente àslavouras goada-, entre o Baihco rio Brasil e oTesouro Nacional, quo já ho onconlrn no Tribunnl tio Contas da União pnra rófflstro, provi-dcncla que' deveria ler sido tonieula. ontem, si*,gundo lecomeiieliiçãe» do Ministro da Fuaenda,sr. Sebastião Paes dc Almeida;

Quanto ii situação elo Porto rie Paranaguá,foi informado aos presbntos que diante riu re,clamaçfto enérgica o prosiderfta do IBC, sr.Remato Coatn Unia prometeu meelltlns lirgen-tes, entro elas a vinda Imediata do dlrcitor L._

nou ele Sotr/sa Dias a Curitiba n Paranaguá,na compiinliiii rios dirigentes du APAC.

Pala maior regulaVldade e conipuioeimeti-to dos diretoroa, deoldlu u apac nessa reunl&ode .Incuiezlnhe» fixar o ellu ."i ele ciiriu mes pura

as reuniões futuras com exceção ela próximaquo sorn em Bela Vista rio Paraíso no dla ltíile maii,o. Ah próximas sorão em Maringádia S dc abril; em Paranavai, «lia ft de maio;em Londrina dia f> ele jiunho o cm Jacarezlnhodia f> riu Julho.

Do contato com ou diretores om sutis rojriõcar.iseja a APAC sentir a média das opiniOes.i fim de elaborar um projeto rie regulamentotle embarquei parn u próxima safra, n« qunlserão condensadas a- ii*ivineliinçe">en ela lavouracnfoeirii do Paraná.

Saúde Pública vai Pesquisar1 se Existe Brucelose no Sanguedos Leiteiros e Açougueiros

i tfliíll acusou umalem conlnto com a

incielencinIndústria

, ' Devido ao alto indico ele indicação da brucelose no Paraná,a Secretaria ele Saúde Pública Iniciou novo levantamento nnKstado. A oonstutiiçâo feita ede 19,88% entre ns nessbos quanimal.

Or trabalhos silo Orientados pelo médico Bcinui rilno Ber.tolli, diretor da Usina do Leite, em colaboração com iw pro-féssoraà Palinquisl o ¦¦'redulim SchlOgOl, rio Instituto de Bio-

Tecnologllogiii > Pesquisas recnoiogicasSORO.AGI -UTINACAO

Nas pesq*uisns será usada -isoro aglutinação, que consistoem constatar se a presença riahmcelose nüTsanBUO peln »di.çáo dc antfgenos (nbortús esuis)- Os iiiitígeno,. serão f'-'necidos pelo Instituto de Bi"logia-

O levantamento Inlelalmen.te se fará apenas em Curiti.ba. devendo ser mais tarde levado às cidades do interior »nde há maior densidade de po.pulaçno. As pessoas que tema indústria animal, com' ns mu(adores, ordenhudores. liutedo_res de- inniilei-in engarrafado,res de leite, raspadores. ate.serão submetidos a exumes eiiiprimeii" lugar. Em seguida outros profissionais .terão amostran Riiniriílneas extraídas parun*

PERIGOEssas providências acautela.

ddras da Saúde Pública témorigem no perigo que representa a moléstia para os rób-fhhoabrasileiros •• particularmentepura " Estado, em que a in.ciiiêr.cii' é grande

Falanelo ii reportagem o mériico Bernairiino Bortoldi dissoque e problema e* ele âmbito nncional e deveria ser encaintliicom toelo " rigor pelas ropar.lições sanitárias com um c'»n_tióle veterinário sistemático dogndo.

LEITEIROSAs pesquisas tiveram início

com "s próprios fuiicloiiário.sila usina de pásteurlzaçfio e'oleite e com o» leiteiros Posteriormontfl deverão se estendernos empregados du frlgorlfirot

¦•Z'?Í^}$à-iV. ¦ '' YWmfl^^

Repórter AssociadoTELEFONE — 4-3611

'" '*""" '•"*—^*** ¦¦"¦¦•

,

TEM QUE SER"DA CÔR"

«Sei

O espirito «'arnavuleaco nun contaminou o ciirllilinno, frin k*manlfeStaçSea ele rua. Apenas pcqueimi lilocus (como ftsti* da foi")ensaiam nun mus, ainda envergonhado» oom a iiproximnçáo dofotógrafos, Os enlendltleii afirmam quo ,. único reduto realmentecarnavalesco do Curitiba 6 a Vila Cnpaneniit o urr-rtloros. «Niloilá pe», comentava um crioulo postado nu oalçnria, oonolulrido:

hirniii «eli» i'or» 6 que» mora nesses relioludoi»-!•

RF.li.OB PEDRO CALMON AO «DIÁRIO DO PARANÁ»;

AssegurarDevere um

Autonomia àIndeclinável

Universidadedo Estado

Km linhas gerais o projeto satisfaz — Reitores vão rou nir.so dia 25 no Rio para apreciar a matéria — Lamen»tável seria a indefinida protelação no tramilainento da lei — Universidade do Brasil criará um «ecampus» em Bra.

sília — Editado novo livro de Historia do Brasil

,i . ... . .li.iU.H

iru„ . u.i.. ¦ .iiciilincin riu lirucelosc no Katnrio. resolveuexaminar "s leiteiros e «s empregados de frigoríficos, que po.riem »er os portiidori*s ela doença dlztmsdorn elos rebanhos..Vo clichê» nm flngrantr colhido ria SSP. quando era extraído*an*r»ip ele nliruns leiteiros curitlbanos, para efeito de p«.«qui.

sas cientificas

Falando k reportagem do DlAiítODO PAHANA' na tarde ele onteni0 respeito Ho projeto ele Diretrizes.• Riises >la Kduencno. " professorPedro Cnlinon, Reitor riu Unlveraldade do Brasil, disse que atiiiln nàoConhece na Integra « sua redocSoliiml nina qu,< »ein lliilinn gerais salista, ilndii as condições em que foi.•laborado ou seja em forma decompromisso p wricillflcfio no Con.gresso. Mns. no que se refere porexemplo àa tlnlvorsldiides os reito_res dns Universidades oficinis "li.ten,lem que a matéria merece aeurada nteriçía e nesse sentido vno reunii* f>t> xob a presidência dn -nintatro da Educa^Ao no Kio (in Jn.nelro, dia 25 dente mes, tende» emvista a oonvenienclo tio emenda arfetermin&daa (i.apoaiçÕM Ho proje.tnt qtir nada todavia o rt^sfisfura^r.lo ou projutlirarfln. poi.-» n que pret**n(lí*iii *" apenas flr»sfa7f»r oa <-v*ntiiniu equívocos rístiltimtés da redaf;fi(. desses artigos».

IlKFÍ.r/riRA' NO l*Altl.AMKNTO-Quanto an« outro»» aspecto* do

projeto — continuou o professorPodro Cnlmon — * preciso convirnuf- a dlfcuRHílo e a controveraia,Íu*Ti.t..Vv.-iMi**nío sé reflfttirfi/> no parlamento, d** modo qui* lucrara este,ouvindo o parecer autorizado <• ajnc-ro rie tofia.* as i>I.i*->ars interr"'.padas exatamente parn que a sintest* apresenta n .iustn mpdtda danpinifio geral.Lamentável seria em todo o caao

a indefinida prtelacao nn tramitamento df?««ri lei complementar daConst.tuici-0 da Republica. polomini anseim, mestres e estudantes,rcputnndn n inillspensflvel s. orsani

ziKiio, à (i»'í-'*P----i* e a etícAciá ¦;•¦elstema educativo bri^aileivo»,

Falando novamente sobre as Uni.versidades dias»- que <*ias ««Ao instituiçõeii bííaicaa de cuja prOBperJ.dade dependem a cleticia o a conaolencla brasllelraà, como forena vivas p<i.-itan a serviço do desénvol.vimento, articuladas com os problemas do povo, a estrutura demperática i» a própria sobrévívenoía nac|onal, AJisegurar-.ll.es autonomia,dar lhes apoio .• prestigio, anlmá.la.«

"cnn os estJnsülos dn autõdeter.

mlnacAò, socòn e.iai** eficazmente, tdever indeclinavol rio Kstado. Vejamo.* as UnivefMidadcs ofi riais. Sftoelaa os organismos mantidos pelogoverno para cumprirem a grandemlssfio de formar a cultura militnnt« e representativa do pais.Vinculadas ao desenvolvimento,

elas devem spr contemplad% eoma mais perfeita autonomia « oprecursos adequados papa a estritarealizacRo desa*?» objetivos intransfeiivela, Este alfrtn. ê o pensamentoque norteia o projeto e que den'"-jamoá acentuado e Insofismável nitidez das definições exataal D«'olenlment" ncrescentar qun o pensa,.mento do troverno federal a ctoreereJto» còlriefde cem estn d^utrj.na,

K outros nAo tem sidocl&mentos publico doJusceli po Kubltjselink »-lio rlr,vl*i Ral-r.-lriOí.

RRASILIAInterpela rio pela reportagem bo.

hr» o enMno superior em Braflilía.adiantou Pedro Cnlmon que a Universldádc do Brasil colaborará coma NOVACAP. i-rlnn-lo em Bia.iilin.

ns pronunpresidentedo minls

AMANHÃ A CONFERÊNCIA

DIRETRIZES E BASESPor equivoco de um dos dirigen

te? da UPE. em nota distribuídatoa jornais, aquela entidade comunirava que a conferência >lo depu.tado Aderbal Jurema .sobre o pro.ieto dc Uet de Diretrizes ,% Basesda Kducaçfto seria realizada ontem.

Entretiuilo o :ica-]eiilicò .lesii» B.-rhei. presidente em exercício daUPE, esclareceu que a referida palfptra será realizada amanhai cominicio ás 20.H0 horas no salfto no

br** da Escola dn Engenharia, se"u

PRÊMIOS DA LOTERIA

FEDERAL DO BRASILNa "ua 268" oxtraçSo, realizada

ont^m. a Loteria Federal do Brasilapresentou os seguintes resultados:

Io prêmio — 34.957 (paru Curiti-bai CrS 5.0ÍK1 0(10.00

2° prêmio — 19.242 Cr» *. 00o. 000.00

3o prêmio — 01.939 CrS ,...20U 000.00

4° prêmio — 35.711 C»'$100 000.0o

5o, prêmio — 08.165 CrS 5o.00fl.0oTido.» os números terminados em

1, 42. 39, 11 e 65 têm CrS 800,00.do convidados os srs. professores

! universitários e demais pessoas! interessadas.

O referido parlamentar foi o re' visor principal rio projeto aprova! rio- nela Chiiiiii.i e ora em dlscUB»

.-.ao no Senado.Conforme já foi divulgado, a on

lídade máxima dos universitário:*paranaenses está estudando com cartnho o assunto, fazendo parte riosou objetivo, um ciclo de confe.rendas a respeito da matéria paraeaçlareolmento publico, Para talfim. foram mandados confeccionarmilbares de cópias n.° projeto recentemente aprovado pela Câmara",os quais serílo distribuídos entretodo? os interessados. Ontem deve1-ia ter se realizado uma reuniãoda diretorja para apreciar o pedidode convocação de um congresso extraordinário, entretanto não houve'quorum».

0 TEMPOPrevisão tln temp-o. fornecida neio

Serviço do Meteorologia do MÍn|sté_r|o da Agricultura, valida ati à« 38horas rie hoje:

TEMPO instável, melhorando nodççoprer rio periodo,

VENTOS do quadrante este fracosa moderados.

TBBPERATUKA estável. Ontem:ni.ixima 1S.0; mínima 15.4

Iniciativa de Alto Interesse Culturala Instalação do Salão de Curitiba e doMuseu de Arte, diz Prof. Nivon Weigert

É. aem dúvida, uma iniciativa de alto intoiès.se cultural, pela opor-Umidade Ae revelar e estimular os valores artísticos dc neissa Capital,disse eMitcm o prof. Nivon Weigert, referindo-se ao 1 Salão dc Curi-liba, que o DIÁRIO DO PARANÁ vai instalar no próximo dia 29 demnrço como "ma homenafjem à Capital paranaense na d'ta de suatundiiçüo.

AMADURECIMENTO— Observe--)-" um amadurecimento artístico em nossa cidade, quea *Htua, sem favor, entre oe maiores centreis do pnis - - prosseguiu o

Secretário de Educação c Cultura, frisando sor evidente uma corre-lnçno especifica entre o ensino e as Arte*.

uui ecampus» para o au.erfeicc-aniBnto a IntenBlticacfio cultura] atravésde cursos. GXpM.ÇÒes, ciclos de cnnferoncias • estagiei hospitalar*- Baclaroceu -lua ncasò .sentido já foram tomadas as providencias iniciais que contam com o apoio doConselho Universitário e notadantente oa Faculdade Nacional de »Mo_dleitul.«Brasilla— d tese o professor Pe.

dro Calmou — poder» vir a *<*'rum centro de notável animação cultural. principalmente no que concerne As atividades técnicas e clentifiens convocadas pelas mais novassoluções aos problemas própriosde uma tirande rapil-U em forma,efio em pleno planalto central».

SOVO i.rvnoApos a entrevista, a tepnrtatfein

do DiAmo no PAnANA' teve aoportunidade d** ter em mãos. oultimo livro ,le reitor Ppriro Cal.mon, ainda inédito no Paraná, sobre História do Brasil, editado em7 volumes. contendo PR4 Ilustraçfies, Trata.se de um t,rahalho devjnte anos do autor, sendo a mnis(rompleta obra no gênero, KM s3oencontrados dedos desde o descobrimento do, Bra?il até os dias ptimls.ineluslv*- Brasília.

lTm dos volumes contém comple.to histórico da revolução fednralfsta de 1894 em no.»,-. Estado. P nmcapitulo especial sobre o famoso*Cereo da Lapa». Ume re velar*, ft lmportanto e Inédita poderd ser também encontrada em nm rios voltimes* trata se rie dados a respeitoda Segunda Cirande Rn erra Mundia!, quan.Io <i revelado n mlsfrlorto afiúidnmento rios navios In-asileiros nns eostas do nordeste, com acttaçffo do prefixo do submarinoalemão e até o nome do «eu co.mandante.

TPOCADOR MAL-EDUCAiJoOFENDE A DIGNIDADE

DOS PASSAGEIROS: RUA vvTima senhora foi iriaultàdà ontem no im» ¦

ônibus do alto da rua XV de Novembro i>fi-0r **e limssSo de haver solicitado ho tracadoi» o 0i's • BÍnil-lotrenr 200 cruzeiros. ul*«o cl0 ,h

O rapa/ Imenor de Ií* anos) clisse rmc „•çado a trocar notas até 50 cruzeiros criaiirifi *** --r'fillonte

que terminou com pesados insulto-» .'RC Um inaenhorà; l ra **qiie|

lllRFÁÍVLMlMão fosse a reação de alguns passag**]-.-,-,

caso tivessi evoluído de maneira .diferente \l' npavote mostrava.se, inclusive, disposto a. f'*-J= ?Ue ° í«a passageira se retirasse do veículo. ' c°m qti

Embora não tivesse sido feita, queixa iv- p ,-rá encaminhada ao DST uma carta com o iion • storista; e o sr. Rmilio .ToHbráki, testcniunlin r]

r,° ni1te já se prontificou a comparecer «em auiin "lci(ln

n.i)lqUor |t

ninBI

iga:que seja preciso.»MUITOS

Não sâo poucos os incidentes entre troca-lo •saleiros nos últimos tempos, Alguniaa vo**o* J-CK P ¦"•¦!

intrometam na discussão „',!ln os m<¦ ¦•"ieaçanr*l

8118

tóristas que seoá passageiros até de agressão

Um dos motivos mais comuns é o fato (i0ta não dese.jar parar no ponto. Apenas diminui*0^'cha, a espera de que o passageiro salte parn n

a mado veículo. Esse exercício ó freqüentemente. (,x-"1.lorirsenhoras idosas ou eom t».'ho no colo lc:if'n

AUMENTOEnquanto isso, as empresas proBegUtim.-eivindicações ])ara aumento de tarifas V).-- i?."1

ros (que iá sofreram ura aumento bastante e^rc»'oltam.se contra o fato, pedindo que, pelo men1'1'1'1^mas de urbanidade se.jam impostas aos ftincioS'' n°lcoir.o medida preliminar para garantir o aumento

ÔNIBUS DE SANTA QÜÍTéRUNAO QUER MAIS PASSAGEIROS

i)'

Nova t niiiliiniliagcni> elasempresas ele ônibus, com res-peito no transporte após a meia.n"itc. foi denunciada. Destuvez e> nu linha ele Santa Qui.teria, cujos motoristas, apa.rentemente, receberam ordemde apanhar o menor número depassageiro** possível, para po-der, posteriormente, dar arSTU.mentos iios patrões, visando a

suspensão do liorario.

DIRETRIZES K, BASES — Oprof. Pedro Cnlmon, Miif-nificoReitor da llniversiilndo do.Brasil, oénce-deu entrevistaqm» itliiiriluu o projeto de» laide Diretrizes e Banes ela Edu.caçfto. Falou também da colu.boração da sua Dnlvertldailecom a NOVAOAP em Brnsiliii

Agredido Quando iaCobrar Promissória

Ao lhe ser apresentadauma nota promissória novalor de 20 mii Miguel Ur.ban, residente a ma Pruden.te de Morais, 78S, bastanteirado, negou.si* a efetuar opagamento e agredindo oseu credor arrebatou.lhadas mãos, rasaando.a.

Não se conformando como prejuízo, Paschoal Bo.na.gura (residente à Vila Ma.cedo) às 22h30m de ontem,

.7.—".r ' dirigiu.se à Deiegacia dcPlantão, onde apresentouqueixa contra o mau paga.dor, e solicitou providenciasdas autoridades. Registradaa queixa, a autoridade inti.mou.o a comparecer na De.legacia de Falsificações eDefraudações um Geral

O GOLPEO ônibus chega «empre .i,aadol ou 5 minutos' comlnçno ao horário estabel-j;

oficialmente, a maiori,usuários está acostoimadjencontrai o veicula anteshora no local o já procurou itio meio de transporte Osficam, entreüinto. tem'qm'rápidos, pois 0 veiculo nunpnra mais do que um minu

POUCOSOs poucos epie conse**iipm ,trar. sfto cuieliielosanicnte

jogados pelo tiocaelor, qun ;sui um bloco próprio parnfim. Dentro de pouco temiserá enviado - acreditn.-,.um relatório k PrefeitiiM,tirando as más condiçõesaproveita men Io da linhahorários ein niadru*rada.

Não seguirá anexo, cvirlermente, o relatório dos mnto!tas dc táxi, os maiore» benciados com a velocidade dilega do coletivo.

ÓCULOS*T'nA CURITIBA

Rua Monsenhor CelsoCURITIBA - PARANA'1

PREUCUPACÃOContinua o entrevistado:

Há uma preocupação muitogranilc em no»sa Capital pelosproblema.*! sociais, econômicos eaiiisticos de nossos tempos- Hajavi**la as constantes conferênciase dehat"s que «o tem realizadoem nosso meio «obre o» tom-ismais variados.

INTERESSE

Observa-se um interesse euma curiosiilade crescente peios

grandes e até pelos pequenos problemas da época, que eondicio-nam evolução dc nossa elvlH-ção

Salientou Idêntica preoctipaç<"iopor parte da Se-crctaria que orienta, afirmanelo que «o Salão Paranaense ele Belas Artes, promovi-do todos os anos pela SEC é umaexcelente forma ele demonstrar aevolução artística, especialmenteplástica, do Paraná e do Brasil».

MUSEUO prof. Nivon Weigert opinou

também sôbrc a criação do Museu ele Arte, outra ieléia lançadapor èste jornal.

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CURITIBA PARANÁS4

fi preciso sensibilizar a opiniãopública em torno ela idéia da eriacão do Museu de* Arte — disseéle — mediante -implo debnte

dn sua oportunidade

I*REFARACOK protwegliinelf:—- O nosso meio está prepara-

elo para recebè-lo e prestigiá-lo.Será o repositório das cria

e.ões mais expresivas do espiritoartístico de nossa gente. Postaassim, a idéia no plano de nos-sns cogitações, os meios mate-riais para concretizá-la serão ele-coerência de um anseio que podese generalizar, se a tanto chegaro movimento que o DIÁRIO DOPARANÁ ee propõe a animar sobos melhores auspícios

ENTENDIMENTOSApós salientar a existência em

Curitiba de uma outra institui-ções cm finalidade idêntica, oprof Nivon Weigert sugeriu apossibilidade de um entendimen-lo para dnr maior amplitude auma dessas organizações, como,por exemplo, o «Museu AlfredoAndersen frisa ndo:

Parece-nos, que uma reapos-tn definitiva somente poderia serdnda quando estivesse plenamente estabelecida a extensão dasatividades do Museu de Arte.

MERIT6RIÀConcluindo, salientou serem,

lauto o Salão de Curitiba, comoo Mii--ou de Arte »mam uma meritória chi,manha levada a bom.termo por èss" conceituado ma-tutino».

¦SHÍBBBi^raM|i^^BBw y wS^8RrS»E<BB.rv^--''i?-: -v^z ^^^^^mmm\\\^^Ê^r^ms^Sk ^'

f '¦ ¦r-':;V;*--V| <¦ :¦ ^^'r'v--^*'i-•í''-^:"-'í^!i^^-^^^.i^i^w^r-fel^lííl^^-^K^'"^^•^Íw'^i___ii[l>^_^:'-''-: ::",j.-:'',-'-','i£,fH^

** *''-MâjflMBJlij^BBijH;í";-^*-*-'¦*; -f-Ç"-l*S»a__H>_l'^»^í*S'l-^^-*'^T ~"> '***' ^ HiifiBffjlliB'/'^'^^^^'. *$¦>&?»* ¦ . ^^^^>''j-**'.'^»KHf-»*-f^' ¦¦'?¦&*¦&'"'i* ' '¦' <¦£¦" "¦¦ '¦¦ ¦*,-¦ :*•-¦". ¦..'.".".¦".¦'..:' "¦*'' '§_m:'

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S ainda mais

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RUMO A BRASÍLIA - De carroça (exposta na rua lã), o sr João Schnerpretende ir a Brasl ia, escrev.-r um hvro para Juscelino e fazer a propaçanda cieitoral do Mal. I.ott. Inicio da viagem: I.o de março

Irá a Brasília de CarroçaFazer a Propaganda de LottPostos de Vistoria Para o

Licenciamento de VeículosEm portaria baixada entem o di-

retor do DST criou postos de vis-toria para licenciamento, nos se-guintes locais: praça 19 de Dezembro, São Paulo da Cruz 'Cabral).P-rnçn de Espanha e av. GotúlioVargas defronte a sede Campestredo Club Curitibano. j

i MWlItHftS «MARÇOLf*Uim novo proelw+o dè

ÇOLLELTDJV.-«^

Pretendo ir a Brasília pelométodo antigo, de carroça, disseo sr. João Sclincr. morador à ruaIpiranga 43, Alto Cajuru. que seprepara para nos próximos diasiniciar a viagem.

A Caravana de IntegraçãoNacional foi pelo meio moderno,em automóveis, eu irei como seandava antigamente de carroçapuchada por dois cavalos.

LIVRO PARA JK— Minha viagem, diz o ar. João

Schner, não é apenas um incentivo aos brasileiros para que conheçam Brasília, pois quero tambémentrar em contato com os lavra-dores de lá e anotar em livro tudo que necessitam e o que pen-sam da falada reforma agrária.Esse livro darei ao sr. Juscelinoou ás autoridades quo éle indi-car. para que possam sentir de

mais perto o problemas do lavra-dor.

LOTTAlém disso, continuou, que-ro fazer um pouco de propagan-da para eleição do mal, Lott. de

quem sou ardoroso admirador.Mas vou sem arma e tenhocerteza de que, nada me sucedeia, pois conheço a bon índole dopovo do interior. Os verdadeira-mente maus moram nas capitais.

COLABORAÇÃOFirmas estrangeiras já se

prontificaram a financiar tôda aminha viagem rumo a Novacap,contudo não aceitei. Quero chegarem Brasília eom a ajuda do bra-süelros apenas.

CARROÇAQuanto à minha carroça, fl-nalizou, se em Brasília houver

um museu histórico deixa-le-eir|e bom grado como contribuiçãodo povo paranaense,

m fA PARTES

FACILMENTEDESMONTÁVEIS

AGORACOM PENA

atarraxavel

ÍXIlnGRÁTISo seu esroioESCOIARADQul*tH0°O JOGO

jfÁP'*»>r

iW^&

"G_^*--*-*****-r-vi-;i:^ r-" • r ¦:.. "r. ¦ "A.j^Smm

^^____ii -^^mmmmmmmi ¦¦ 11 ..„ ,, ,._. ,. „ _^_^_ __ -] i i i -n

Grandes como os gi-

gantes dos oceanos —

Os Sete Projetos do

Programa de Foguetes

dos EE.UU. — A Mari-

nha quer lançar 5 pio-

neiros numa órbita a

35.000 km de altitudeA aeronáutica americana elaborou um vasto

programa destinado a aperfeiçoar os seus founetete aumentar-lhea a potência. A primeira meta desseprograma novo é o lançamento p;ira a Lua el0 umfoguete com capacidade dt* três rondadas de carira útil- A aua meta final foi estabelecida, por enquantei. como sendo o envio de uma astrohave tripnleiriri. e*m vôo direto, para a Lua, pnra Venus apnra Marte, a fim <io estudar as cmidiçõet; dessesempeis celestes, retornando a tripulação para aTerra.

Para por em prática tal programa, fornrh pia-néjados os .seguintes mot"re*s:

li — um motor com arranque dc coroa dc trêstoneladas, alimentado por combustível armazena-vel. Esto motor deverá estar preento eeinda cft'; ano.O arranque é pequeno, sendo a vantagem do ensic-nho o fato de o combustível não ser queimado iim'-dlatamente npcis a decolagem, mas somente quandoaparelho chegar perto do alvo a ser atingido,

2) Motor com cerca de 7 toneladas cie- arran-que. acionado por hidrogênio liquido. Deverá estarpronto em 1961,

.11 Motor com 9 toneladas ele arranque, aciona-tio com combustível armazenável. Deverá cetarpronto para uso cm 1063.

4) Ainda cm meado» do corrente ano-deverá

FOGUE«er experimentado um fiiReiiho semelhante ao empregado no cVanguard>. Terá arranque de cerca

dc 17 toneladas.5) Outro engenho que está sendo construído t'-

rá '16 toneladas de arranque c será acionado a hi-drogenio liquido. Deverá estar pronto para expe-

í lênclas em 1963.fil Já se acham prontos uma serie de engenho-

com arranque de 86 toneladas cada um-7. Deverá estar pronto em 1ÍK.3 um engenho

com arranque de 680 toneladas (o dobro d of atuaisfoguetes cósmicos russosl.

A primeira vista os -;ngonho& planejadflçtjiâo impressionam pela Mia potência; de fntõ. os primei-rot> cinco são mais fraco* do que os empregadosnos foguetes já existentes. A sua importância reside no fato de se tratar, pela primeira vez, dc motores especialmente concebidos p»ra foguetes cosmicos. Até agora todos os foguete*.-, cósmicos amèricanoe eram adaptados dc fogtict"3 táticos.

Os sete engenhos acima referidos podem ser con-siderados «peças» cio programa americano de astro-náutica para os próximos 5 a 10 anos- Quase todospodem ser combinados entre si. Entretanto, o pro-grama americano está-se concentrando essencial-

mente em quatro grandes foguetes.

a astronaveMarte, Ve-

«VEGA»Tal é o nome dado

cie.-uinnda a explorarmis e a Lua.

A -Atlas-Vega» tem quase 30metros de altura, e é do tipo-tri-fásico. As primeirne duas fases'lo foguete «Atlas», ligeiramentemodificadas, sendee a terceira semolhanto à primeira fase doVangunrd', utilizando combustl*.

vel armazenável. Eventualmentepoderá ser acrescentada umaquarta fase (engenho no 3 doprograma acima). O «Atlas-Ve-Ea> poderá transportar c&rgnsde 450 a 900 quilos até a proximi•lade de outros planetas. A suaPrimeira tarefa está sendo pre-vista para 1961, quando deverálevar um satélite meteorológico,com pe«o de 2,6 toneladas e queterá uma duração dc vida de quase 12 meses. Deverá levar, aindasatélites de tele-visão em volta riaLua, do Marte c de Vcmis e, prov.ivelmc-nte, um satélite tripula-dn, a exemple do «projeto Mer-curió:-.

Como veiculo trilasico. o «Ve-ça» poderá levar uma carga útil'la cerca de 1.800 kg isto é, umsatélite com alguns tripulantes,numa orbita ('e 50o km de fjKura- O motor da terceira fase trahalhará com combustível arma-"enável e poderá, conseqüente-mente, ser ligado o desligado peIa tripulação,

Ma sua versão quadiiiasica.0 -'Vega» poderá constituir-se emveicule interplanetário, sem tri-'filiação.

«CENTAURO»Este ó o nome do foguete que

"mprega como combustível o hi"•rogênlo liquido. As suas primeiraa duas fases também ser""constituídas por um foguete«Atlas» modificado. A terceira'ase conterá dois engenhos comarranques de 7 toneladas cada"rn (projeto n.o 2 do programai.6 a quarta fase será movida pelorncsnío tipo dc engenho como oempregado no foguete «Voga».

O «Centauro' poderá cumpriras mesmas tarefas quo o fogue

je «Vega». Contudo, empregando

'"drogenio liquido como combus"vel, terá uma capacidade dcCarga útil bem maior, talvez dc59 a 100 por cento maior. Espe-l'a-se que em SQ61 poderá levar"ma carga de 3.6(j0 kg para uma01"btte. a 500 km de altura.

dor da Terra; poderá levar umveiculo rie 2 toneladas até um pianeta ou transportar até a superlicie ela Lua um fogueté-retorriiòde 90 km. O ensaios s"rão ini-ciados cm 19S3.

A lim de ganhar tempo, constroe-se uma primeira fase do fo-

guete com oito engenho» de 86

toneladas tle propulsfto cada um«projeto n.o 6 do programul. Nos

quadros elo projeto Saturno-cein--.troem-.se 16 dessas unidadese já em fase de experiências, es

pe-ra-se uma dccolagcm-ensaioainda neste ano.

Esperam o- peritos que o - Sa

turno - poderá levar uma tripula

cão de cinco honvns, com provi-«ao de viveres para alguns meses

para uma traietória de satélite.

O foguete Saturno» poderá dc

scnvolve,- capacidade semelhanf

ao engenho de uma só câmara da

mesma potência dc arranque.

Na combinação ..Saturno- será

empregado o protente foguete -.1.

para a próxima fase ceventual

tambem um foguete

i, ou -MJnutèman*), sendo

ultimas fases formadas

polo «Centauro»; P-sn™ o tSatur

noi cerca de 550 toneladas.

e enais do que o peso deferroviários carregados.

60 metros.

IamenteAlias

as duas

que20 va-

goesSua altura será dc

«NOVA»A primeira fase tio planejado

foguete -Nova>, será formada

po,- quatro engenhos de uma só

câmara- conjugados, tendo cada

680 toneladas de arranque7 do programa). Aum

cprojeto n.ofase do'«Nova;*- será foi

um unlco engenho do

A terceira fase será

segundamada poimesmo tipo

tamanho aproximado do fogue-

te «Titã» e será acionado por com

bustível tlc hidrogênio liquido.

As fases quatro e cinco levarão

combustível armazenável.

Um tal (Nova» teria cerca dc 85metros dc altura. Os cientistasjá estào cogitando de uma «No-vá» com 7 fases que poderia le-var !« 3 homen-' até a Lua paravoltarem à Terra com auxilio¦ias duas ultimas fases. Um talfoguete poderia colocar cm orbitn de 600 km. dc altura, umacarga útil de. 75 toneladas. O *eupeso de decolagem seria, conse-qiientementi*. bastante elevado,soro ar la cerca dn 2.250 toneladas,

Este foguete teria capacidadepara levar à Lua unia carga útildc 22,5 toneladas, o que permiti-ria a realização tle uni projetoda Marinha americana, projetocs-e que- visa coleecar um satélitecom tripulação de 5 homens nu-ma orbita em torno da terra a35.000 km- de altitude.

O foguete projetado terá proporções tais que será necessáriopr"ced"r á sua construção, qua)um navio no dique, diretamenteno local dc seu lançamento. Sóos seus condutores dc* conibusli-veis terão diâmetro de 50 cms. oas bombas para c. cmbiistivel ncce-síltm-ão dc uma propulsão de250,000 HP- 'Uma moderna loco-motiva Diesel tem capacidade dcaproximadamnle 2 000 HP).

Tendo como última fase um fo-guete dc combustível líquido, quimico, a «Nova* teria capacidadepara transportar 3.40o kg até.Marte, voltando. cm seguida, áTerra como pequeno veíeti-lo corri o peso de 340 kg. Nãoteria, portanto, o «Nova» condi-ções para empreender tais vôoscom tripulação a bordo, todaviajá se cogita de empregar uma úlUma fase um foguete atômico oque possibilitará o transporte dcuma carga útil de 25 toneladaspara Vemis ou Marte, permitindoentão, que o 'Novas pudesse aterrissar com uma tripulação de vá-rins homens sobre um outro pia-neta.

«SATURNO»O engenho terá uma só câmra

lerá arranque de 680 toneladas

E DEPOIS?

Fste gigante certamente nfto marcará o fim de uma tendência

,. crescimento dos foguetes modernos. Segundo os peritos ameri-a

;.„ hlve,.a por volta de 1970 engenhos com potências tais que,

conlueado- resultarão em combinações de foguetes com arranques

de mais de 9.000 toneladas. Calcula-se que sçmcnte por volta dc

ir74 1 1979 será possível pôr em funcionamento um tal. gerador a,• „w,*te uor volta de 1984. a construção de um engenho de

^'tócamVcon. capacidade equivalente- Um ta. aparelho dc

s "volveria

uma propulsão 30 vezes maior do que o foguete «Lu-

i£rrnsVo podendo levar uma orbita nao muito alta uma carga

. il de '20Ó

toneladas, depositar 9o toneladas na

navegar Marte cem 2.7 toneladas voltarLua.^ ou

Terra.ci reuni-

Uma tal co-.moi.ave seria, provavelmente^ o máximo possível a

'Projeto n!o7 do programa) e ca ser alcançado com os> üei»¦*• i*t.*j.*+*"-••

foguetes «líquidos*. Chegaria, então, a voz

| NUS: META1'AIUS — Recentemente, dois neronautas

americanos, Maloolm Ross e Charle* B. Moore,atlngiiiim cm bnlfto livre unia altitude próximados 28 mil metros. Sua volta foi dramática: abaiíiíiinlia nm que estavam hcrmetieanienlo.-lindeis foi neicstadii pelo solo, no momentoateiTagcm, durante mais de 2 quilômetros, o2 homena ficarem seriamente contundido».

Man. se esse vôo constituía uma espécie

recorde, ae a mia volta à Terra fora espetacularos sábios o notadamente os astrônomos tinhamuma rnzfto particular pam achar interessanteo desfecho do cano: durante sua asconsfLo osneronautas puderam observar o planei,1 Venusnem ser perturbados pelas camadas baixas daatmosfera ter tos tro e OHpevnva.se que trouxe*-sem novos elementos a respeito desse planetacolocado sob a égide flu deusa do amor.

HOMEMQUE SI'* AOKKOITAVA

SAHl'1*.Aquilo que se subiu, ou me

lhor, o que so acreditava saber11 respeito de Venus era, na verdade, muito pouco. Parecia es-labelet-íilo que esse plnnoln., omais próximo da Torra ern umaImagem daquilo que fora justa.mente o nosso piandte In* alf""mas centenas de milhões cie .musno momento em que a viila aquiaparecera, da mesma forma qiuMarte seria, uma imagem daqui-lo que ,1 Terra será dentro tlnaigümas centenas de milhões deanos.

Sob uma*" camada, espessa denuvens tempestuosas; oceano-imensos tieviam cobrir a mulo'parto de Venus. No seio daságuas mornas vegetavn uma fanra pobre: poiiperos çòrallferos

llCUllM foram instalados Ihstru-mentos do observação, notada-inenle um telescópio o um es-pcetromeiro. Este permitia umr.analise química ,la matéria de("lie; ó feito, o planeta Venus.

Essçá Instrumentos possibilitaram confirmar a presença tleagiiu em Venus Mas tambem per-mltlran* constatar que a. proporçao dè gás carbônico contido naatmosfera vonuslrtna é 100 veze*mais forte que a contida no. nt*rríosfcra terrestre.

Caba, entretanto, ima duvida:venus está cercada por uma cs-niucht exi rema mente densa de nuvens. Ora, o espectrometro permite a analise dos corpos qu».emitem ou que refletem a lnr*No r.ti.so dc Venus, é a luz solaileflelicl,, pelo planeta que é nna-lisatla. Pode-se, portanto, per-guni.-ii- se nâo foi unicamente a

em vias de construir, com sun ca h;z refletida pela parte superícrapaça calcarca, a ^j^i^fi'1. ' •" llK!*: nuvens 1™ pôde ser obiTêrvf

l|a; isto quer dizei

lor

futuras; moluscos primitivos trilobitas de carapaçà articulada;peixes sem esqueleto, mas oro.vidos de uma couraça óssea. Algiimas terras baixas emergindodos oceanos imensos, mancha»verdes no ocre do solo-vegeta.ção. Uma vegetação pouco exigente, musgos, licopodos, algunsfetos de boa cultura, cujas es.pòcios, crescendo, poderão for-necer filões tle hulha.

Sob essa vegetação espessa. n<>calor sufocante, alguns animais.

Insetos, principalmente aranhas.I os primeiros escorpiões, ns pri• meiras liheliil.is. . .

Venus, em suma. teria sido a| replica do que oulrora fora .1

Torrar um planeta rodeado poi•inia atmosfera muito carregada

. de gás carbônico e cujas plan-, tas. graças A clorofila, vilo ex-! trair o oxigênio que permitirá .1

uma vida, semelhante à vida ter-; restre .evoluir, diversificar-se.

tornar-se sempre mnis complexaj até dar essas obras-primas que: sâo os mamíferos e os humanos

em particular.SURGE A DUVIDA

Ora, após a viagem realiza-da na alta atmosfera terrestre

i pelos dois neronautas america-nos, surge a duvida.

j A bordo da barquinha heimc-i tic.nniento fechada, pressürizada

para que os r"ois homens nela¦; pudessem viver durante muitas

que nfto hácerteza de que o conjunto dc nuvens tenha sido analisado, pos-lo que nfto se veja eomo nem por.que o Irferlor das nuvens deveria diferir do sua superfície, Ma.*enfim, essa constatação obrigaa uma atitude de resei-va a res-peito dos resultados da analise*do espectrometro.

Como quer que seja. a existén-cia de camada de nuvens quncerca Venus foi confirmada. Mnsaqui cabe uma questão: sendoessas nuvens, extremamente es-possas, é provável que a luz so-lar nfto chegue à. superfície solida do planeta. Então, mesmo ad-uiitindo-se que hajam aparecidovegetais com clorofila. como po-eleria exercer-se a função cloro-filiana, desde que ela não se ope-ia senão sob a influencia dosraios solares? Assim, o pro-cesso que, na Terra, deu nasci-mento ao oxigênio atmosférico,não se poderá produzir ou. so seproduzisse, só o seria muito len-lamente, muito mais lentamenteele. que se produziu na Terra.

HA' ÁGUA OU VAPORDÁGUA EM VENUS?

Outras observações, aliás, fei-tas nfto mais cm balflo. mas so.bre o solo da Terra, levam os es-peclallstas a elaborar outras per-gunta.i.

1 Conclui nn 2-a páj*r. dn 2.0 cad)

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XjS/rWS^^^^S^s^^^Mí^LW^mS' *^-*^e6*^^_n_i_®sM^*-<?lpu-^_n_______M_H m*mmmm*wmmMtTt^tmm L C-ft-*?-»» ,,j$^^

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SEGUNDO CADERNO

Para Wlècilr or» Anaisdo P'-'So

- PAGINA DIARIO DO PARANÁ —ÍWi"'"'""¦«"M.wwwWüWi1". ¦> tWIIHIlW I (¦» i ii —WM—I B—I—WWMW i n- nr"l iiiiiih i "irn-irr— ' W nu ri-.p« m—i—hwmjhj-JHUhmiiiiui.~' uiiiBWiWMMM«W*WWtWIWMWWMWMWWM

CURITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE I.MQ

E' gi'tin,"ipi a. utilidade dos radioisotopoa para medir o gastod03 nneia rto platlo. Com essa fi-rn.lulndo o ttnel o colocado mimreator o submetido ao bombar-deamunr.o de nerutronb até que ai-guns do seita átomos de ferro netornem radionhvos. 13' entfto ajus-tado no ptstüo com as devidasregras para proteçflq dos traba-lha dores. O motor é montado, oóleo lubrificante aplicado e omotor posto em movimento Amedida que os átomos radlati-voa eo gastam com os outros po-dem aer facilmente detectados noóleo. O gasto podo ser determí-nado no3 primeiros minutos .«emdesmontar o motor. Testes rios-tanatureza levaram nh- somente à!produç&o de peças melhores co-1rno também do melhores lubrifi-;cantes,

LUMINOSIDADEU.na vez quo uns certo.' com '

postas emltom raios do luie quando atingidos por partículas ató11mica.1;, oa radlofsptópos vêm sen-1do utilizados na produção de lu ¦mtnosidade. Sâo usados por |exemplo om sinais rodoviáriosferroviários, em lâmpadas rie se- {gurança, em aeroportos e nasluzes da ar,a e conda dos ai .fies. '

O quo faz para demontutrar ao seu cachorro que lllè te«wtnni facilmente ovitndos so soubwso algo mnis sâbro

O cachorro adora seu dono. Sabe esp«rá-lo pacientementepor diversas hora*, fechado no cano, enquanto ísie ae ocupario negócios; reconhece o pauso de sou pròprielá-i Io (inundo tle~tãá na «oleira da porta mesmo estando no quintal; suporia nstraqulnagtna das crianças do cnsii que lhe puxam ae orelhas,arrancam os pelos e o querem tttahaíarniat' num cavalinho.

Cada um de ntV; poderia demonstrar com ceitos episódiosa comovoriom fidelidade cli- sen çaçliôri'0 ou rlò de seu amigo.Cada um dc nós reconheço, admira c aprecia su» generosidade,

msuu

niuor? Multas vezes comete erros irremediável» quouatiuo/.a. psicologia e Hecossidiulos

tiostnmós de no*6o cachorro, muito mesmo. Mas o que fa-".*-mos para demonstrar fiste amor? Algumas ,-a.ricia» iquandotemos vontádeL réfelçôe» abundante* <quc As vè-en ocasionamindtgeetòea), deixá-lo caminhar ou dormir em nossa oama (me.,nos quando o enxotamos bruscamente porque sujou o cobertorcom n* pataa nfto muito limpaai, fala mos com die como safôsne uma pessoa (som pensai- que «nu porir enlenderi e comIsso adiamos ter cumprido todos os dov*ro« que temo» pa*-»com éle. •

Por Ignorância ou por egoís-mo, muita? vozes cometemoserros irremediáveis com nossocachorro, eircs que feriam fft-oilmcnte evitados «.e. soubesse,mos ulgo mais sóbic sua na.tureza psicologia o nocosríidn-des.

IiRIMKIKO BNÇONTKOEm seu primeiro encontro

com o cachorro que deseja com-prar, dcixe.se guiar pela simiíatla que, como entre liomeni ehomem, é recíproca entre ho-mem. o cachorro. Lemorc-se

SOCIEDADE THALIACARNAVAL ;'".

Graadloftce Baür-e de Carnaval ne» dias 21, "M, 29 e le

do Marco, às 22,30 hora». Dia 29-2 — monumental Baile ln-

faiito-Juvehil, com Inicio ha .16 hora». Menu * renda nn Se-

crotarla dio 17. tm diant*. ds» B A» 22 hora», ao prt»o» de

CrS 1.200.00 par» os quatro Bailes • de CrS l.WI.Cfl pare o Bai-

lo Infanto-Juvenil. Metvss para um baAl*, A venda no dia 25

era diante ao preço de CrS 300,00. Orqiwtra Oswal. Norma* ¦

notas para o Ca.rnai-a!. vide Edital, já publicado e eonilto en-

doreçado nominalmente ao quadro social.

que ti primeira impressão ' oque conta » o COChOlTÓ que Ul*foi simpático á prlpiolra vista,revelar se.á nove vezes em ri??.um ótimo companheiro. Peçalambam o parecei de um esp1-cialista e faça o controle detinta, visita módica tintes rie le-var para Casa seu cachorro'

So "pretendo que ile ganhe

um prêmio numa exppslçàq náoescolha um pequinês, um buli.dog. uni jlainês, um clioty.ehowjou nm fox, qu,1 sfto exemplaressom inleiéss.' niniin expoaiçÁo,

Tenha cuiriiirio com o cala.

normal: ne chegar aos 38.5 ou.18.7 não (i coisa Jjfi'àve mas Reeiipeia os 3P RTnus seu carhor-ro, aparentemente sadio, temalguma coisa-

Observe sc os dentes sfto re-pilares e bem implantados ehp v\o se coca com freqüênciasNeste 0R60, se apresentar man..chns avermelhadas e sem pd.Io, ele- tem sarha. .Vfio * umacoisa grave, o, bem cuidadi,.nou cachorro logo «e rfistabolé-ccvA.

OISNTRO DE CASA0 cachorro acaba de entrar

ffiflJU) MILITAR PO PARANÁDEPARTAMENTO SOCIAL

PROGRAMA PARA O MÊS DE FEVEREIRO DE 60

AVISO IMPORTANTE'. Para os festejosrarna.valescos é obrigatório por part* do sócio, a spr*.sentaçôx) do telfto de. mensalidade no 2 por parle' dofamiliar do ttócio o tslflo de írequeneu rorvesponrlent»ao primeiro semestre dí 1960 — Pam facilidade sos ws.eAcioe. os cobrad^re» do Circulo, aos sábados- a aM.jt-..-Carnaval, da* íi.oo a«, ir.oo horaa ai»nrt»rft/i so» ,lt»!^greasadoe.

TORNEIO ISlbliSO: liC \Al)EiXL: — Airnamaí aberta» aaUi3criçõ6s tpa^a o l.o torneio. Oa interessado» procurarãoa partir daa 16,00 hora* o 2-0 Ten. Vitor ou Biblioteca-ria, diariamente na própria Bitilioters. F.neprrsm^ntod3P lnscHcft#».«i «*V ". de» (---f*rf*}vn

CARNAVAL UE lUtJÕ tóü iAlPERlO OO SOL NASCENTE»DIAS 21 Sábado — 2P Segnnda-felra » 1' Terçn-felr»

Das S2.30 ês 4.00 horas — Grandes ba'les.DIA 28 — Domingo — Das 15.00 às 19,00 hoi-as - Mattnéê

Infantil e Banho a fantasia na piscina.Das. 20,00 ô 1,00 horn -- Boile da Brotolnndis.

NOTA — A Diretoria esv>»ra s eompreensfio a cooperação dodigno quadro social psra normas abaixo, estabelecida» vi-oando o bem estar rios associado? e seu? familiares,

—?INGRESSO — Mediante a apresentação ria carteira go-olal, acompanhada, do talfto n° 2. Parn o*-famlllareã o ta.!èo òe freqüência de 1960. .. ..

NOS GRANDES BAIIyES e expressamente proibido g entra-da- de menores dè 16 nnos. Entre 16 a 18 incompleto», só-mente Acompanhado dos pais.

O BAIXE DA BROTOEANDIA destina-«a a menores entre12 n ' i"g ãnós' ineõrnpletos.

A UIATESfílE INFANTIL dastlna-se a menores de 12 anos,nüo podendo permanecer na pista, melores. mesmo con-rinzindo cvisjiças no brnço.

— TRAJE — Passeio òu fantaBia. fina. náo sendo permitidotrajes sumários (saiotes, mniôs, shortr.. etc.i. camisa demalandro, espovtn transparente ou branci comum.A Comissão Flscnlíradorn poderti. impedir a entrada dequem se apresentar impropriamente traiado.

s — LANÇA PKTínTnrr, — Proibido no baile infantil » oseu wnr, indevido nos demais. Não será lambem permitidouso dc «bisnágras plásticas» nn i-prínto soclab4. — MESAS PARA TODOS OS BAILES — Entrega de fi-chan numeradas a partir rie 8.00 horas do dia 20. fts 14,00horns do mesmo rü.i ie,-t iniri,, n venda, nela ordem'nu-

mi rica.Por baile: _ .só serào vendidas a partir do riia 26 sex-ta.-feh-.i. Preços: a) — salftó rie festas - CrS 1.200.00 pa-ra todo3 os bailes — Cr? 400.00 por baile.b) — Salão do cinema — Cr$ 1.000.00 para todos ós 'hai-les — Cr$ 300.00 por b.aile. -c) — Infantil — CrS 100.00. ¦ • ¦

r, — CONVITES — I> acordo com os Estatutos somente ae.râoexpedidos a pessoas não residentes em Curitiba. Poderãoser requisitados pelos srs. .issoriarin» até o tHa 23 e se-rão entre^ies no .-lia 26. .......

0 — BLOCO — Só poderão permanecer nos salões. Blocos cons-tit.uidos exclusivamente de assoeiados e seus familiares.Os Blocos que desejarem nos dar o prazer de suns visitas'.deverfio apresentar à Secretaria até o dia 22, n relaçãonominal de seus componentes, nome do responsável edescrição sumaria ria fantasia. Somente poderão perma-necer no salão pelo prazo mãxlmn rie 30 minutos

7 — OK.QTJESTRA — Genísio,OBSERVAÇÃO — A partir de 2.a-feira dia 35 ficam üu a-pensas torias as atividades na sede social, para os trnha.lhos do decoraçSo.

JARDIM DE ESTÂNCIA GEN ERA 1, OZORlO '. ."

As nulas rio Jardim rie Infância GENERAL OZÕR.TO,curso patrocinado pelo CIRCULO MILITAR DO PARANÁ',e que funciona em sua sedo social -- terão Inicio no riia 8Coito) da m?rso.

Oa interessados na matricula deverão riirifrlr-ae k profes-sora Sra. Zila.h \V. Prestes diretora do curso, durante o perlo-do de 16 a, 20 rio corrente, na sede do CIRCULO, entre às15,00 o fts 17,00 horas,

A DIRETORIA

,]„_ _,,.. ___O prejiilío mala in.jirtt-o (¦ o (jue Imped* de dar a seu» filhoua Cflmpnnlilti do um cachorro, pois Isto ropresenta verdadeira.

mente unia coisn notável n« «lucnçflo ria crliinyi»

ter d#!e- Um caciiorro normaldeve ser alegre, ma» nfio ex-oespivãmente; enlmo, mas nãoao ponto de parecer idiota; nãodeve ser brincalhão ao máximomas também nâo porieiri serapático, preguiçoso, Indiferen.te. Tcrios ê»tes excessos1 pfieindícios de desequilíbrio mental ou emotivo, encontrados rio!cacmrros de r.iça. devido à um»ConsangUlnetdade muitas vf-zer,extrema-

Controle sua temperatura poralguns dias: se variar entre 3Se. 3S.2 gituie a temperatura í

em sua essa. ~\ seu mas ílflnâo o sabe. Para êle s^ré ainciaum estranho; precisa de tem-po para- .vdescobrir-» seu dono.Não o force a issn com brin-cadeiras barulhentas, com ex.qeesivás demonstrações de a.fc-to e nem com muitas ate^içoe,».Precisará de paciência fi rtoçu-ra o ierá rpie entrar na p?.ico.íògià rio cachorro para um bomenfenriini»nto entre ambos.

O apetite e um bom recursoa que. pode lançBr mau. Faça.Se reconhecer como itsqufle qu»lhe (lá comida» e U;'á loiro tó-

VENIS META PROX»f.Conclutòo da l.a pàp do 2.0 cad) ,

Graças às emissões rie radar, ;I pocle-so medir, eom boa nproxi- I' mação. a temperatura reinante i

. tmm corpo celeste. Ova. recer.-¦ temente tais .medidas fornm efe-i tuarins rto rpte se refere a VeI nus e o resultado foi suv^ireen*[dente* a temperatura, riiortiá rinplaneta seria da ordem de 200'centígrados.

A Í0», • â pressão d* tima at.mosfern. tiú muito tempo a ágiutse terá transformado em vapor.Para que ela pérhianeça, liquide, ja essa tempeiT.tura, seria neçesnarlo que a pressão atmosférica!venufflana fosse còhslderavolmèn-te maior que a pressão atmosfé11rica terrestre. Xão se pode, por-tanto. rii?;er com certéu que ruloexiste ;ig;ua no estnrio liquido emVenus. mas há fortes pr.Obabill-riarle.i de que isso aconteça Kn-tão. não haveria oceanos ventt-Siahòsl r,eru chuvas, o solo rioVehtis seria soco. deserto. Venusnão. seria umn terra ¦ejiivenesclrii dr algumas» centenas de mi.lh.ôes rie anos. Todas as noçõesgcvalmente admitidas n respeitodesse planeta teriam que ser re-vistas. . . As ultimas observa-ções nfto teriam feito mnis queconfundir t.urio o que. nós ncrodltamos. ser -nosso . conhecimen-toa».

Em matéria rie rieneia.- -,icon-

tece Isso muitas vezes: uma concepção substit.tii outra k medifhque os meios de expérimontaçfltsa «perfciçort.m

K para que sairíamos exala-mente o que é o nosuo vizinho iVenus. será necc-s.«nrio que onhomens tenham ido até lá paraver. ou que pelo menos tenhamenviado para iá seus escravoseletrônicos, como os russos Já ofizeram com a Lua. quando man-riarnm um foguete contornar nosst, satélite <. tomar-lhe fotogrsfiaa,

A viagem rie nupclàs doa ter-yestres para Venus ainda nâo pa-rece ser puro nrnmihá.

Conversão de AguaSci'i--:.d? ern doce

Sesníririo recente relatório rio1Escritório rie Pesquisas e De.^en-volvimento rie Agpia Salgaria .|p ,Departamento do Interior do?Estados Unidos, o custo da con- iversão da água rio mar em água

'potável ó suficientemente baixe:para tornar essa transfdrníaçâouma importante fonte atiplènien-tar de apua pnra mulUis regiões,do mundo De acordo com o re-;Ia tório. o custo rie ligiia potável, jproduzida a partir rja agiia rio1mar num évapqrador micleai ítle líiit céntttvo (de riollarj poriltectolitro.

IIREPÓRTER ASSOCIADO

TELEFONE - 4-36 1 1

dn a simpatia de seu cachorio,porque comer « d primeira preo-cupaçâo do, todos os animais rioinundo, homens, compreendi.,dos.

Existem animais, porém quecomem o quanto lhe. bnnls para viver: nâo o cachorro, lil» éKUlÒSO e comiláo, mesmo comoo homem- Precisara rim a setlCachorro, portanto. somenteaquilo que pori- conier. Rmprática íitMh" Igual qú..'ntlda--'de tle carne t músculo, gordu.ra, glândula», sangue) e furinAceos ipasta, biscoito, arroz,farinha de cereais). Pelo me-nos uniu ver. por dia dê-lhe tarn.bem fruta d verdura porque «ieprecisa dí vitaminas.

Ntincn. dè ossos São i- Uitotns' cachorro; que hitrrem' del»eritonite |x>r ter ingenco ttmosso. A tíirne náo ievi<r« «erhem muito nus nem muito ro./.Iria e cuide fom atençfto daá;,'iia. que deverá ser limpa efresca e renovada freqüente-mente.

O passeio deve representaruma distração para o cachorroe n ilotio e nâo uma competiçãoque se estabeleço para ver quempuxa niüi» a bendita correia.Para iasn. dê-lhe tuna boa «ilu-cação Amtos do pns*eio deixe-opuliir o correr livre no quintale depois fiK.-M-o compreenderque a rim é outra roisn. poiqVielera que usar coleira e obedecerao dono. Xas primeiras vêíeao cachorro tentará libertar-seda coleirn: um golpe bnuico dacorreia, 'indo na coleira. o farácompreender que náo e umacoisa rorn n qual po*sn brincar.Naturalmente precisará d* umpouco do paeifncia. mss, com otempo consegui rã que (Mo apren.dn.

Ns„ o leve a pá-SSear se eho.ve porque o cachorro náó gos-ta rie chuva, principalmente Aelhe impor .ma ridícula cepa.Xfto r.'0-^ta ri" chuva porque.tent» frio nas pernas. De solêle gosla, ma* ctiidado: nào oexponha multo tempo ao sul.porque é\o nan transpira e. comisso porierá ter uma con*estáo«."morrer.

Do.« três meses em din.,te dê-lhe um bom havsho sems.n .1,mente. -nxugandOAi' bem d«~poie. ¦ Kàxi use naliopet» pèiíu-mado ljem shampob mas *im«abão comum- A temperaturada água deva ser de 3S grause o tempo der, minutou no má.ximo. Lave-lhe o- gentes riuasvezes )x>r semana, ^fregajuíb-es com a ponta rie ttm panoumiriecido no qunl e^pulhara bi-carbonato fie sódio- Corte.lh* asunhai se seu cachorro nâo ca-minha muito, espécie á do de.do supl»nie<.ntat e lave-lhe saovelhas uma vez por semanacom um chumaço rie lirrV.àoumbobldo em óleo ou vajselinaXuiiea «nsabon ou molhe o ou.vido poi.-. poderá oritrinar-lh»uma oti te.

Escovar » pentear o cacr.or-ro todos os dia* é um mdis-pensa vel cuidado estético ni.riênico. Corta.r-lh* ss orelha* eo tabo é um ato bárbaro, NaInglaterra este costume horri.vel foi riefiniUvanie.nte abolido,tanto que ninliu.ni cachorro nes."hs rondtções pode 'ornar

par-'c a um foncupfio.QUAL A MULHOR IDADE

PARA OASA.1.0?.Melhor esperar que ambos,

macho e fêmea, atinjam a ida-rie de 16 ou 18 meses. Um pra.conceito errado e qu" as fê-nieas possuem amor materno. 'ftstc na realidade não existe.Uniu. cachorra s<i possui instin.to materno qimnto basta paraamaniéntar e. ocupar-se de seusfilhotes até que estes -são pequ?.nos. Mas & um erro acreditarque ela goste de ficar oom um'.achorrinho: se i-nte fôr macho,a cbhsaitgUinoida.de será Inevi-tá vel; se fói1 fêmea teremos nofuturo duas feroz rs inimigas.

ÜMA COMPANHIAPAKA «BUS FU.HOS

O prejuízo mais injusto ê nque impede de dar a !»us filhosa companhia de um cachorro.Além do fato que ninguém maiique uni cachorro o hom e pa.ciente '..om n* e,innças e oueos perigos rie contágio' *nf.te .cachorro.« crlaoiga náo sàomaiores quo os que podem exis-tir entre a criança e. a. dezenarie pessoas que a rodeiam év-.-ríladeirnmenie uma coisa no.tá vel' colocar um cachorro per-to de uma criança.

Xfto existe niánetrá melhorpara a crlançft descobrir o ?en.so de justiça o orgulho de pro-teger o a alegria rie dar; nãoexiste melhor maneira parn en.sinar à criança. através rioamor do cacliOito. o que pode-ró. srer o amor dos homens.

BEM-AVENTURADO 0 RICO..."ÂNGELO ANTÔNIO OAI-LLCRAVE

BJatou a imaginar que muito rie mcu.s leitores ficarão de.SJkponLidos eom o titulo que encima estas linhas, porque re-éórdeuh muito bnm que no Bermfto da Montanha Nosso Se.nhor chnma rie '.Bem-aventurados os pobres... (ML V, 8),porque, eles verfto a Deus».

K se digo ' • m-aventurado o rjCO» o eu o estou enquadra»-rio ,1111 mesiiia B*m'-aventuráhça/ de- que, faln .lesus no texlo«oma citado. «Beth.aventuradc* os pobres de espirito, signifíca «nAo os loticos' e nem tAo só os pobree do recursos dosbens da terra, mas Iodos os que, humildes, recebem n suadoutrina a a. praticam, nins famtxSm o rico, que servindo sedoa bens da terra, serve-ne deles como rie umn senha paraganhar o céu, far.t-nrio o bem.

— Mas — direçáo outros — Jesus nfto disse ser >pií)isfácil entx-ar um camelo pelo fundo de uma agulha, rio que orico entrar no reino rios Céus»?..,

fêntretento, continuo a iepei.it: RcmavenluiHiio o rico*...e tomo dn Sagrada Ksciilttia para repeti-lo: .llem-ivenluiarioo rico que foi adiado sem mancha', e que nfto (ori-cii atrás tioouro, nem pós a sua esporatiça no dinheiro- (líclu. XXXI 8),Naturalmente p'od«t4se .ibscivar nté que ést.e é 1:1 Único texlo(Ia Bíblia em que se olngi:t claramente o rico, mas em seguiria explica o porque dêste louvor insólito. Hcrescenlnmio: Por-que... foi tentado peln dinheiro e encontrado perfeito, teráuma glól ia etoma: pórie Itsnsgierilr n lei de Deu*, e nfto atransgrediu; ptxlo fazei- o mal, e nfto o fez» (Reli., XXXI iti).

mente dos bens mnLi!?*rt<*-usam como administrÍT4* « «•Deus, nfto »íoo»t,^*fporque tudo o quP ^„*,d°hf^do, pertence a .4,.Vo1 ^diz o Eclesiástico, »«,;_ ?n^dos bens, p„d. m p^"!1"*^pectuam. tSuw o mal Bftosuas posses e „»o o taL™**sei cm provados piu „.m' Porhomem que assltri tud,, Àro Ocaborá por reoomp«ri.» T?^*«no prometido aos pobres V**1,mo diz Sãó Tiago. ,„„'..,..' «>•ra. nfto encolheu ne„I

' °n'1*-bros deste mundo pera 0|f. 1"°'sem riços na fé . hordolro. ?Reino prnmelldo por D. .í d°que o amam?» ,annt n i,'1"'Sfto .Ittfto Crltióstonio chan,,itençáo dos ricos riizendo- /loucura, colocar

Ba.

Na Epístola ris Missn co. Imum dos Contes ioi-es encon*tramos transcrito o mesmo jtexto, porem, em vez rie ler ;ali, -rico». . encontrámos; |Bem''aventurado o homem...» I

Todavia assim como eslá nessa Epístola, nfto se porte com.proemier pe fei tam ente o sen-tido do texto, ao dizer que pó ;ri* transgi-eriir a lei rie Detisi e 4nfto.-a transgrediu: pôde fnzer-|o mal, e nfto o fez-. Se o ler- Imes 110 original -m qut -está: :Bem-aventurado o rícoe, tu.

rio se eselurece.Muitas vezes encontramos jnos Evangelhos o "elogio pn-

trâo justo o misericordioso "das ,parábolas em que o Senhor ,trata bem de seus -emprega-rios. e humildemente ot servecomo o daquele, "tijoo servosesperam Vigilantes a chegariarie seu Senhor, e qtie é a fi.Ritia tie Cristo (Lc. XII. :i~i,psra nos mostrnr quito bondo.w t it noxw Redentor: ,Hem-aventurados os servos n unemo Senhor achar vigilantes.quando vier! Em verdade vosdigo: cingir se.ii, fá-los-á **•-var ã. mçsfl *- servi-lofl^l>.

Bem-aventurado, pois o ri-eo. que com suma liunulriariefa" maravilhas eom o aeu di.nheiro. multiplicando-o. paraassegurar aos seus emprega-dos. por amor de Deu», uniarida feliz, mesmo nesta vida.o com que o seu exemplo, o»leva a servir h Deug rom espi.rito rie humildade.

Não será .pobre de espirito»o qu* firer como Sáo Pedroque. por falsa humildade, nãodesejava que o divino Mestre,sendo seu Senhor, lhe lavasseos pés (.To., xni, 8 ss I. E como Jesus fêz, devemos nósfn?.í-lo. porque náo podemosse.r superiores àquele que veionào para ser sarvirio. nus ps¦ ra servir (cf. Lo.. XII, ".'T; Mt.,XX. 28i.

Nosso Senhor, pelo cóntex.to rios passagens eitnrias nos.^•>hsfila

que torio 6 que. serveá superior ?o serrido. E que'bela lição para os nojsos hc,mens públicos e para todos ospretendentes a ca:gos eleti-

• vos, os quais desejam solucionar problemas sociais que nih.gem todas as pátrias. Jesus, ooperário tie Nnzarc, e lambemo exemplo acabado ,1o trana.lhurior braçal, se nns a presen-ta nqtu como o moclelo tio ser-vldor de todoa, dos administra.riores das coisas publicas emesmo pessoais, e -que ppr is-to nus aconselha: Aquele, rienIte vós que quisei chegai sser grando, seja vosso sorvi-dor. « aquele que dentro-vósquiser ser „ primeiro, se(n vosso. servidor, tal como o Filhodo homem velo, nfto pais sersorvido, mas pura sej.vir e dar

¦a íjiiin. viria 0111 redenção riemuitos) (Mt., XX, 26 ss.l. ¦

Estas sáo palavras que rtovem ser meditadas profunda,mente pelos pretendentes n governadores. o que importe êservir com espirito de humil-dade. e náo com a arrogânciarios poderosos da tetra.

Todos, sem distinçfto, .somosadministradores ,l>s nossosbens, rios quais daremos con-ta quando formos chamados,embora pouco tenhamos tece.bido. A pobreza, entretanto, éa virtude predileta ,|o Senhor.<-Os pobres rie espirito.-, isto

Inhajnapegado «^

VÕfia %m h™,zaa ontle nào hnveis ri. i?1"1e nào colocá-las onde |2iSrie ir para sempre! Colocai vi!sos tesouros fm vn.,„ -1. "•que é o CêuS t"ltll««

E qtml será a sorle do He*.Estarào eles predostlm?dcil^lra o fogo eterno? Abaolut.monte! O rico se ná de s&porque, tendo possibilidade iupecar, nào pecou e r-onerll.tUM o m„l, nfto o tím(Ecli. XXXI. 101, po,-q.e Zverdade «ondo ricos rie bsn.terrenos e,nm pobrPB „

n"Ho IM... V3i, e nãotmSo sou coraçàobens deste mundo.

HA igualmente nobres nu*nào alio pobres de espiritaporque a sua pobreza « {,1tlcin, porquo cohlçosos, tem -

oòi'aç&o no cofre rios outroê «que ê, com evidência, p|or ou»o amor às riqueza'; Muita»há que fftjtem alarde d» lu.pobre?.», mas se contradizem .si mesmos, por viverem como-(lamente, como gente rie po».

Tenhamos sempie em meii.te que não somos os donos doque possuímos, mar, que somossimples administradores ,-|0alheio, e tenhamos a vania-goni rie ser o rico louvado p*.Ias Sagradas Escrituras, O nu*ganha o Céu por sua cniiáa-de, faz, conforme nos ordenouJesus; -Granjeni-vos amigos(no Céu) por meio ria inlou*riqueza, para que. quanrio «i4faltar, vos recebam nas mera»rias eternas-,. ,(I,c. XVI, Pi.

DEPOIS DO CASAMENTO...(CoticlU*AQ fia fl.* pàç. rin 3,0 cd^.l

Se «Ia. tiver um filho, con-seguirá um imenso trlunf". Nocomeço, porem, a tragédia dopassado renresentsrá um for-mídavel inimigo para esco ,in-vem inexperiente.

Embora a. viris e o amor 't#*

mo esposa, do , ShahiKshah»possam ser coisas espl«nrior>sus. náo será n espécie rie a;ytorque conhecemos na , Gra-Krtytanha, onde um homem ratM.mente abandona sus espo«s r-wfalta rie filhes.

OOCC-AMAROOFarah tornou-se uma, prisioneira num paraíso rioursrio Atáler um filho, a sombra rio pavor desse paraíso pairará «obr« elacomo uma nuvem negra.Quo casamento doce-anisrco!Para uma mulher apaixonada, a perda de uma cor.-,, z-Ya*-U rie pedrarias o rie uma posição fabulosa nâo pode ser râo cnislou tAo amarga quanto a perda rie. um marido que demonstrou a«também «eu amante e se» mnig-o.

. XÇÍú-VezHrei por ela. Faiei uma prece par* que Dei;?, n.i rieni-tutledos tempos; lhe pérmlt,. ter um filho. Mas tambrm choraraum pouco por aquela outra adorável rainha que estará ofesírvan-rio e aguardando os acontecimentos com ansiedade muito maispungente que a dc torioe nós.

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SEGUNDO CADERNO PAGINA DIÁRIO DO PARANÁ «—BB—*8**_*ii-"lí..iJI.II> Wl

HORITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 1.98o

ADIVINHAÇÕESContribuição do CARMELINDO SIQUEIRA JÚNIOR

B —i. —

———

--—

O —

10 —

II —12 —

13 —

PERGUNTAS:Quem 6 quo so deixa queimar para guardar um so-gròdo ?O que 6 quo logo uo entrar cm casa, sai pela Janela?Qual o nomo do pulB quo, cortado no meio, ainda ficamaior'.'Por que so assemelha n um hospital, um,, sala de aula?Quom 6 quo veste toda gente a anda despida?Quo ó quo ò ferreiro faz, o carpinteiro tem o o músicopara ser bom liá do ter também?Quo õ quo invertido perde o terço do valor?No mato ó verde, na carroça ó preto o na cozinha évermelho?Qual ó a fruta que trocando a primeira letra, e pro.duto das abelhas?Com «Bs- estou na cozinha, com *Ms> aborreço as nulo-zinlias?Qual o maior pão duro do Brasil ?A mão ó verde, a filha, encarnada, n mãe o mansa, afilhu 6 danada, o que c? tQual o* a palavra quo em quase Iodas as línguas & es-crita com quatro letras?

Outra Hisf '____-,____ ,«. __

RESPOSTAS — 1 — Lucre, 2 — Bot-lo. 8 — lngliiti-rrn.4 — Por causa tim. oporüçõc*. 5 — Agulha, ti — Oompasso.7 — o número o. 8 — Carvão, ii — Pôra o i-õrn. io — Banhao manha. II — Pão üo Açúcar. .12 — Pimento, 13 — Deu».

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE - 4-361 1

CL Oori

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Gonfrlbuifião de ANTÔNIO LUCAS• Tia Elza JA apresentou a vn

c.s — 0111 uma história — umlubo que era mau, táo mau. quio seu nome era Malvadán. Ago-t-a eu lhes vou contar o que ncor

leceti entre Mnlvadão o 0 bon.doso Ciibrltlnho chamado Ciuinha Protu.

Nem sempre Malvidão en-rontrava cabritjnlios que se fia?sem Ingenuamente nas suas ar.tlmanlias, E vocês vão ver queera assim mesmo.

Porto da furna que lhe serviudc casa, morava uma cabra coir

o seu fillilnho. A cabra sabiamuito bem o vizinho perigosoque ora Malvadào, mas não olemia porquo ora rápida na corrida o bem servida de chifresTemia, porém, pelo neu filhinhoE todas às manhãs, quando saiapara procurar alimento para osdois, não se esquecia de dizer aofilhinho:

— Cuidado, Cai-inha Pretamuito cuidado com o lobo! Eleé mau e velhaco! Não saia en-ouanto eu estiver ausente, e nlloabra a porta para ninguém!

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Malvadão estava sempre ali,do emboscada, esperando o diaem que Carinha Preta saísseaproveitando cstiu* sua mão áusente. Mus Carinha Preta eraobediente e não se deixava ver

Cansado do esperar, Malva-dão pensou numa das suas. Umdia se encostou A porta da cas»do Carinha Preta o. imitando aVOZ da cubra, exclamou:

— Abra, meu filhinho. EJsque.Oi a foicinhu o não posso cortaia ervinhíi tenra e fresca da qunlvoei, tanto gostnl '

Carinha Preta ia abrir, maopensou nos conselhos maternono refletiu quo aquela voz eralira pouquinho dlforunto dn vozde sua bondosa niãezinho. Mas..e so fosse ela? Bem, ela possuíabons chifres e poderia arrombara porta, sem ficar zangada, porquo depois êlo lhe contaria torpensado quo era Malvadão. E ela

acharia multa graça! Mns, comoo lobo Insistisse, tomou uma de-cisão o falou:

• - Descillpe.mo, senhor lobo,mus eu reconheci a sua voz eriilu loulio ordem de lhe abrir aporta. Peço-lhe que volte quan-tio mamãe estiver cm casa. Suavisito, lhe da rã um grande pra.zer! 13 eu não esquecerei de di-zer a ela qui, o senhoraqui.

Malvadão compreendeupartida estava perdida,fiando um urro de ódio, saiu correndo antes quo a mãe do Ca.i-inlm Preta o encontrasse <ilL

K prometeu a si mesmo quedaquele dia em diante s<5- tenta-ria aproxima,'se dos filhinhosdciiobedlentes, pois nfto lho agradava. ser humilhado por um ca.brito, principalmente um cubrl-Unho quase bebê, como CarinhoPreta.

esteve

qua ne lan

CANTINHO ALEGREJAIRO — Impossível! Desde

que nnsel que o carrego sem-pro no mesmo lugar...

—O—MEDICO — Mostre-mo sua

língua. ..— JUCÁ — Oh! Não, doutor.

JA recebi uma bofetada ontempor tC-la mostrado a alguém.

SOMA SARTHOU SANTOS

Jofio fntra no s»Mo o Indagaao barbeiro:

L.I na lista do preços nllna porta: barba CrS 7.C0 e mnis abaixo barba Ori 15.00.

Q o diferença ha una duas barbas?

Bem. explica o barbeiro, é quon barba do Cr$ 15,00, llin df. direito a mercurio-cromo nlfíoclfto e o»,paradrupò-

Um módico vai aU-iiii.-r a um clismaiio de uni doente multo ninl edu-cado.

(Ju.) _ i|i,o o senhor tr-in?— pergunta o doutor.

Om! Ku é f|U(» the cípvo pevKui.tfir IhIo enao. contrário "Ao mandar fti PliamA-to — rrn pondo o doerte» irritado,

Neato enan, o «enhor cometti.ium onKiino, Deveria ter idiiumirto umveterinário, bA rie .«nl,e adivinhar ndoença do pttejente, hi-tii fazor pefBTUiita»,

UOItMH.I .*,IKO homem illaln lima n eompnnhel

ro da ílln do lotação:Depois ,le multou ano» do ex.

perlenrla, rlipmiei A. COnclUfllo ddqne ns mulher.» resistem meie ador. «.uo ou homeim.

Voco * m.rllcn ou dentlHtn. —pprtnmta o outro.

Smi pnpr.tetroi'icim:ksa no ukhtk

Potlcoa i„|ni,to.« niitp. da rorrldao Jóquei entrou no recinto da balao depola dn hitnr cm vío, pnra ocnvntn -p mexer, p*»dn ao trehmdor.

Quer dnrnie um cbleote?Ró o efilrnte? — pererunta o

treinador.Rim — responde o JoquM _

Por que?Dhro |«to porque n outro Jo.

qusl ".mencoti este cnvnln com mn»Tf|t«r • nSo coneemilu nada.CARLOS — Creio que jd vi

o seu rosto om outra parte...

Esto fósforo não presta! Nãoquer acender!

Que houve eom õlo?Nfto sei. Ainda hã pouco

estava bom e acendeu direito.—O—

Menino, este trem paru emCascadura ?

Pára. sim, senhora. Eu vousaltar em Madureira. Quando asenhora me ver saltando, saltouma estação antes...

—O—Vou explicar-te o que é -cpena

de Talião». E' assim: se tu maquebras um dente ou tenho o di.relto de te quebrar outro. Se tumc cortas a cabeça ai eu vou ecorto a tua também...

i.orurNifA no papaiNA PENSÃO — Já me deves

sela meses. E' bom que te apron.tes e desapareças.

O que? Ir.me som antespagar.te? Nunca.

—O—E um português fala ao ou-

tro; — Quando cheguei ao Bra-sil, tinha somente uma calçarota. Agora tenho cinco mi-lhôes...

Cinco milhões de oalças rô-tasT...

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VAMOS FAZEFO Passarinho .ntra na gaiola?

Rara fazer este paSfco de mágica, desenha num Ia.do de uma rodela um passarinho e no outro, na posi.cão indicada pelo desenho pontilhado, uma gaiola va./ia. Perfura a rodela de dois lados, passando um cor.dão. Girando a rodela eom bastante velocidade, verá

que o passarinho aparecem dentro da gaiola

QlUÃLTImiRÊNÇÃ?^Contribuição do SÔNIA SARTHOU SANTOS

— Entre a agulha e o trem?— Bntre o wipo e o sapato?— Entre o bobado e o camelo?

_ — Entre o compasso a o pneu?5 — Entre o cavalo e o automóvel?

RESPOSTAS i

— A linha corre na ugulha e o trem corre nu ilnhn.— O sapo salla para frente e o sapato tem salto atrâf.— O bêbado passa oito dias a beber sem trabalhar; o

camelo trabalha, oito dliis sem beber.— O compasso descrevo llnlm redonda e o pneu Unha com-

prJda.— O cavalo corre para pegar e o automóvel pega par»correr.

A RECEITA DA FELICIDADEDE LOURENÇO PILHO

Contribuição de LÚCIA ELENAUM REI tlnha três filhou. Ao mor

rer, declarou que o seu rolno doveria ficar para o filho quo encontras»e a felicidade. Mns onde b"scá-la?

Sairam os três jovens príncipespelo mundo, a fim de descobri-la,O mais velho andou pelos paláciosinterrogando príncipes e reia. Elogo porcebeu que a felicidade niloreside no poder nem no luxo.

O inale moço procurou oa sábiosdo n-inc, os homons que estudamas pedras, as planta», os animaise as estreles. .Podemos dizer-lhecom certeza aondo nâo está a fell-cidade. Ela nüo está na doençanem nos vicios nem na dureza docoração. Foge de tude isso, princi-pe, e talvez possas encontrar diasventiirosos em tua vida! Mas a re-ceita pai-a a felicidade nós não aconhecemos*.

O outro príncipe, internou-se peIa floresta. Talvez entre os passa-ros e os animais encontrasse o se-grêdo. Andou, andou, andou semresultado. Já ao voltar, passou poruma cabana onde morava uma poquena. familia. humilde, mas ale-gre e feliz. Aí o acolheram combondade. Quando disso o que nn-

dava procurando, uma Ase criai»-ças da família explicou:

— A receita da felicidade, moupríncipe, é apenas esta:

l.o) — Aprender todos os dituuma coisa útil a nos e a nossos se-molhantea.

2.0- — Esforçar-se por tíescobiicada dia que passa alguma coi»abela, no mundo, na natureza e nemundo dos homens.

3.o« — Praticar todos os dia»uma boa ação.

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paro íi menina.

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nnls iiutroH fato« » re«polto dn

criança .1» constituem corton"V

.(..a 11 <l"l"t" Kurnçuo da Uai*!'

vitória, a 32-n do Guilhermen

conquistador. .1 30..H de Alfir

?„ o (liMiide, O contara entre mus

,..p,sii-aiM Goorflo Smllh e Mary

a-nine. Si' tàr menino, c provaidiie receba o titulo <'e Duq»o

i Vork' segundo nã linha do nucio ao Trono; ilup»i» do Pi in

tu"-lorcclrn

5_do1s 'Ia Prtncosa Anne e pre-

<crt,„.e a Pi-lneeaa Margaret

polxcmos agora o aspecto on-

II ,|0 iineelinonto ''a criança

11 Que dlior dan centenas dc

ífllaihes mais intlm»H e familia-x» qite regam « chegada do um

lovo hei"'7 Nesse ponl° ° pr0-

rc«so j* está estabelecido e. náo, Jifgrentc do que acontece com

BTerceiro Filho de Elizabeth:Enxoval, Berço e Presentes

diário*! Se fôr menina, soráilu linha de ilicossào,

LONDRES (fevereiro, lWio» — f. .<_ oaláo. rn_u-dos há 12 mios. Um ano apus o casamento, o primogenlto, um menino, veio .io mundo durante uniunoltó escura •¦ nublada do novembro. O meninocontava qua»o dois nno_ quando, cm uma manhado agôatò em que floresciam ou gerãnlos no parque vizinho à casa, ganhou uma Irmãzlnlia. Depoismio vieram mai. filhos. A vldn tornou-se complica-cada; o trabalho era grande, Iiavla miiiln «entecom quem li.iai- o multas viagens a realizar. Commuita freqüência marido o mulher tinham quoafastar-se. De repente, npós nove anos "in quo oJovem casal tornou-ae mais velho e os 1'íIIioh crêscerniu, uma nova criança está a caminho, o ter-coiro filho,

lima história simples, Tim simples quo acontececentenas de milhares do vezes a família de toda aGiã-Hretanhu. A chegada «le uma nova criança 6

sompre uma fonto <io alegrias, o., uma alegria dl-feronto de quando nasceram os outros filhos —uma felicidade madura, um «rito do eiieantumen-to á idéia 'U> novamenl.. sentir-se jovem. E chbiialogrlá é sompre compartilhada pelos amigos ovizinhos. Ehhíi história simples, porém- é aindamala especial, ileata feita, polo são 50 mllhõOM osamigos e vizinhos, a mae é a Rainha dn Inglaterra o a criança, nascida ao troar dos cunhôea. «eráum príncipe ou unia princesa.

Também <m técnicos tôin algo a dizer sobre omenino, ou meninu, cm tom um tanto vago. Existe probabilidade ligeiramente mais acentuada dea Rainha ter uma menina ao invés de um menino,pois as ni"es um pouco menus Jovens, costumamter meninas, especialmente pe não fór o primeirofiIli'». Jtá ainda probabilidade do que a criança se-ja loura o Uo olhos azuis.

Como em todos os Jaro_. a fa-milin do Palácio de BueUlnghamteve de reorganizar a casa paraacomodar o novo bebê. Kxistc,naturalmente, grande número ri-quintos - o Palácio possui umlotai dp 386 aposentos — porémhá apenas uma nursery adequa-ila n «.,--*« *n«Al.,'**4rin o r\o n;i-

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KrTnawjr "^âmBâm^mmmTKísmmmmmmfA mw _m*f2* a .y-v-r.*-.*¦ffl. ' vvM WJ&ÊÊÊmfflÊm

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#$%¦¦*¦¦ r^f^WBm^^^a^m^mr#' ^amêiàW^m^^^mmmWM¦*Ajmwm&y...-.< fy-t ¦y-y-mmí'^<y\ yV.y^WISÊmY<f'-]si_3ffl

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1^1 i- H Kí I H ffi H I I I II SwS I ' I 8 a H 1 M m l bSÜ n |ss^.-_,'B r—. ': I :-55 :lf''';fíl " __ >"'_Li J^i JJ^1 ^^*|''..,.L....»-.t_«_asfc-y H fia h ran^B BB i I ¦ ¦ Ia I I S @ ' 1 i 8 y |''.'•V. S 1^^ ü i ] :^g:;i!.pijS {S3 _l L-J m K ;;j; ,---^^ \**^ l»*^ rTffiM^^^^vH JÍ ^_g ' 5_J ^.B rjB l_M__tL_l_l WW 1 1 Dt « a K ! Sf», , JBjISM 'WjAjHJPl/O^fiJ, 4 ,~>»S__..'?t^ I ' "" —-^ÜBKiSS^ií-ítW^ii^^g^|g||SM^^SWM™m

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redes altas ¦'ituado no segundoandai-, com jan-las para o Mall,próximo ao Angulo nordeste doedificio. No« últimos ano» êstequarto ffl.ã transformado em sala de brinquedos paia o PríncipeCharles e a Princesa Anne, eon-taiule Inclusive com um tremelétrico e uma linda cima de bo

neciiK dotada do áqii" corrente oeletricidade.

O BER(,0 DA RAINHAO bebê real herdará muitos ob

jeios dc segunda-m&o, no casonão poi- necessidade, mas pelatradição cnralfiada na FamíliaReal. Por exemplo, o tmolso» foipresenleado à [tainha, ent»o Prineesa Elizabeth, pela Rainha Ma-ry quando do nascimento doPríncipe Charles. Fora confecclonado para o bebe que hoje é oDuque d« GlOUCOSter; conta, poi",cerca de (JO anos. t. enfeitado decetim branco coberto de filo, epor ocasião do nascimento daPrincesa Margareth acrescenta"ram-se ro. inhas de cetim

O borco que «erá agora usadopelo nov*. boba ó dt; tipo bem «nllquado e loi ocupado pela pri-melra vez pela própria Rainha,quando de _"u nascimento, Repousa sóbre uma armação de ferrocreme e é enfeitado rie cetim cordc pèssei>o c tule point d'cs-prit» creme. O cortinado d" filocreme é preso com laços de ce-tim azul e o édredon que cobibeiço é de cetim côr dc pésseKocoberto de filo. Alem disso, oquarto apresenta ainda o Kian-de cesto costumeiro que já foiusado por oulr"s descendentesreais.

O pequeno príncipe ou a princesa terá certamente, um novocarrinho exatamente igual ao antigo, poifi a rainha o considera deformato •¦ tamanho ideais, proporcionando espaço suficiente parao bebe e sendo bastante alto paraque a ama o empurre facilmente.O carrinho é preto com o inte--rior de cõr creme.

PRESENTES DE ROUPASNaturalmente centena* de- pél-

som de todas as camadas sociaisna Grã-Bretanha enviam roupasao Palácio de Bucklngham parao novo bebé. luto «empre aconte-ce. Da última vez, quando nasceu

n-H oferecem presentes toldado«rnmento escolhidos estes nuncas-o recusado», poi_ a Rainha somPre so sento comovida eom atéh«oe» dessa natureza

l'or exemplo, a Itelnha açoitou"" bonito enxoval para „ bobadl parte de 2_ .senhoras portei,.contes ao Woollen Drapert CottaKu liomes, cm Dorby, do qual ébonfolto.h. as senhoras, cujasidades varo,,,, entro 65 e 80 anoscgn.eccionaram as peca» do vs'tuarin, duranto dois meses- Cadapontinho foi feito a mão, tendosido empregadas as melhores sedas. Ias a cambraia» para os vestidinlios, combinações, camlsoliis,eamisus ii0 p.,náo, rouplnhaa dotriCÔ, sapatlnhoa o loucas. Todasas roupas são brancas com enfel-tes em azul claro c amarelo pá-lido; Essas serão as roúpifthasque o bebé usará durante os primeiros -eis meses du vida.

Há pouco tempo perguntei allm '"bro do Palácio quem tricolava para o bebé, na família.Ele riu e respondeu: ^NAo adian-ta querer dizer que a Rainha, aIrina. a mãe c ás tias sentam-seem círculo tricotando furlosamen

to noite após noite. Não seria ver

SEGUNDO iW^n On"«M ! - 5quarto dns crianças, so depara-va com outrau decisões a tomar.Uma delas se relaciona com o pes-oal que começará a trabalhareom o nascimento da criança,Compreende em gorai uma en-l"rmeiru de um hospital londrl-no. umu governanta ou babá auma ama mais Jovem quo perma-ec no 1'nláclo por cerca dp nmmés. A Irmã Helen Howe, compe

tente partoira que dirigiu o último nascimento, há nove anos, assistlrá novamente a Rainha, c aKovernanlH permanente será Ma-bel Anderson, ,(1|0 f0| nma doPríncipe Charle».

Oh três médicos quo assistiriaa Rainha, Lord Kvans, Sir JohnWelr c o sr. John Pccl. o glnecolo_l_ta. tóm visitado rogularmento a ren! paciente. Já se obteve

lambem o equipamento necessá-rio do um hospital londrino, Emmelo a tudo wo, a Rainha per-maiiece inteiramente tranqüila,

Quando o Príncipe Clinrlcs es-tava pata niiMcer, comentou elacom uma amiga: ..Não sei porque todo mundo e. lá fazendo cs-SO reboliço... Qualquer um pnn-snrla que cu sou a única mulhert ter uma criança.,..»

' ^m^Br^ lW^ *rr '¦ • b Vm

A FAMÍLIA imperial inglesa

a Princesa Anne. os presentes po'Unm encher uma camioneta. Cada embrulho recebido é acusadoe foi relaxada a regra de não aceitavào. por parte da Rainha dopresentes para o bebê real, exceção feit'i ás firmas comerciais.Quando particulares e organiza-ções como o« Institutos Fcmini-

dade. Aliás ninguém está liicotanlaudo....'" O fato è que, com exceção da falecida Rainha Mary,nenhuma das mulhere. da Fami-lia Real sabe tricotar bem.

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no. a Rainha, em seus aparth-mentos r.o anJar logo abaixo do

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L.V-- U ;, ,an»_«J(_'j...'. _^ir.«is£*3ê:

SEGUNDO CADERNO — PAGINA 6 DIÁRIO DO PARANÁ CURITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO nt im*

«a <*** ¦ft VM*h aWa\ #% WW B% ffl*, âf £2 •% das Le Pastagens

OLAVO BARROS 010 AIÍAIUO E SILVA — (A grônomo)Todo foaendôlrô precisa corl**.

cen* bem o quc .lejam hk lefjuwil.noscis. para -.abei- o que elas *'c-prosentam na sua, economia; ormassinl, pôrqiiô se ciíuiaeam .maoutras plantas, nâo ku como for-ragolraa como Cortlllziiüoraa loBolo. Precisa reeonliecü.lu** pelomenos, na composição tlorluúraoon bouh paHtos. Ha dolus ycBão tóxicas. Na sua maioria, nm..no absoluta, porém, ..íu> íorrii-gciras e todas sfto fettlllKa.itC»

15 relativamente fácil rodonhr*co.r^e unia legumlnoeli; soue f"U»tos sfto semelhantes aoa feijões;dão vagens de alguma fOl-mt. otamanho dosdo os longos .ngiífiató as caixinhas cio-. iinioniloiiMdo uma sô somonlo, pausandopelas fdraia»3 frágmontávoas decertos cârraplclios, cujos elrmcn-tos lembram um postélainho nll-

.núsculo como aqueles qua pegam

nns pernas da calça ou na carado boi. Dal aa denominações vul-gaios de «cart-aplclM de beiço deboi», «pega-pi-ga., colllioci.lns detodos o.s vaqueiros. Unas ¦'lAi'"»,dos mais variados tamanhos, cô-res o disposições, se apresentamgompro a veiifk-uçiio, eom umadas trõs formas típicas daa ie-gumliíouas, cohforTHo so trata do

unia Uc-i-ioplnácoa', Mlnosãcea o"Piiplloluicra, Isto 8, eonloiniep."ltei'i> a planta n uma das triVasiilili.mllias da grande iiiniília u...t..nu%.n (UlK LjCtlUnilnOSUfl, As l*n-pilonáeeiis, então, mui iiu-rwifuiulí-veis; nao as mai» lr.-i|iicntes oninguém RB conliin.lliiii, ii nftoser, raramente, ci.nl sim.s iminiiUchalplndcens, sumi flores tini,COmo Uos feijões, n foinin -1- umpatinho do peito paia cima ai-go parecidas também eom umaborboleta, donde 11 sua designa.

<jj\o — papilomieea — de ipapil.Ion», do troneis, A estas pertim-ce a maioria das liigiinilnouue .or-ragelras nativas das ous>>iis |>as.tagena como eojams <*<-> Cipó lm-baoj «Clmotocaly hobecavpa» nAnlloira clnzontu -• «iniligot.-raendooaphylla», a anilelra de taloroxo — dndlgoíora husutn>*.(Flores miudinhas e vagens lem-brando pencas da bananas), oAmendoim do voado Teriam,mus iinciniitusí, o Pai bndinlio —"íM.-iboiiila Biiibiita.", u üelço doboi — ¦ Meiliom.a iiclsccndena» ouma i-nflnldacle do outras loira,gelras inloresBuntós; algumas doporIo-gramado, outra do maiorporto o numerosas tropndolrns,qtiaoe todas perseguidas, Infeliz-menta, polo foice o facfio cioscllmpadoro»» das pastagens.

São dignas de monção rspr-i aios anieiuloins forragelroB, riifu-

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miiiicnle encontrados nos camposgerais do Mulo ürosso o que mo.iln.in extruordinürluiiii-nle bamquando Introãtisaidos noutros Es.tadOâ, quer se tratem as varicda-dc» rasleiras, quer as outras quocrescem como o amendoim co-muni, um porto sòbie.giaiiiacio.São .-sins Icgiiinlnosas .le verão,algumas ninuals, porém, toiius..onipoMuiulu.se como vlvazes-pe-iióiluiis e líiiunienlo (casos do Ir.i-igiiçáol como «pótíenOB» e nüoroalstontea ao pastejo. Graças aosisli-iin. do íiiitíflcaieni, o.s anien-iloins com ae vagens ontemidasasseguram melhor a sua. mui ti •pllcação do que as plantas quooxpoom suas l'lõr.,-1 u frutos a tô-da Horto de percalços.

Moniilonomos, ainda, uma exco.lento foriagelia logun.inosa, aqual não tem deapartado a aten-çfto qui mereço pelas «nas vnn-íngens, lanio na pastagem ondodá cxcelciiUe pasto o suporta bemo pastejo. como nori piados Ipamcortes I" Inverno), .'isto que óuma das poiicu« logumlnosaa nn.tivas que apresentum, nessa épo.ca. bastante verdura, tenrura omiilts. massti. lilnconlra-sc om Mi-nns Uerais e cerunienio noutrosBalados. Classifica-se como «VI.r|a obscura- t ê conhecida, comoErvllhaoa, Alfafa mineira o Ervl-lha. campestre apresentando va-l*l»dade«, das quais ilcstacam.secíe «ementes azuis e a de sementesmarrons.

Na composição floristlca dosnossos pastos predominam os ca*pins (grniulnnns), porém, há sem-pre alguma < ramagem» de le*ru-mmosas na miitísa forr.igeira, pe.Io menos na época chuvosa. In,felizmente a acldez das nossasterras e a forma descuidada co-mo exploramos os nossos pastos ocultivamos nossas pastagens nàofavorecem o desenvolvimento d<*«*tas plantas, que desaparecem naépoca sôc.-i. São no entanto ox.liaoi.llnãi-iiimi.at.i vantajosas nacriação do gados o raças molho,radas, as quais exigem maiorteor prototeo. na s-ua alimenta-çfto. Som dúvida à ás legumlno-sas, quo crescem nas estaçõescliuvosu.s, quo devemos 70 porcento do aumento no leite quocolhemos no verão sulino 9 «ò.mento 30 por cento devemos aoscapins novos o à, fartura dessesperíodos, m

Sào as leguminosas, em geral,ns plantas realmente mais ricasd,, proteínas, enquanto que os ca.pins em gera,, e&o pobres dôõSeelemento nutritivo. As t-anns- sfiopraticamente isentas de protei-nas. Somente quando uem verdes,apresentam os capins satisfatórioteor proteico; fora dêsso periodoconstituem, quando haja fartura,alimento próprio para animais dcengorda e trabalho. Aqueles ani-mais em períodos de crescimen.to, gestação e laclação é impres-cindivol uma alimentação protei-ca que as gramineas a menos quesejam recém-brotadas, não ofere.cem em quantidade suficiente. Aié que as leguminosas resolv'mmelhor a situação quando entramna rriosea fori-agcira Ingerida nu.ma proporção de 20 a 30 por cen-to para os animais em cresci,mento, e de 28 a 35 por centopara aqueles em gestação e lactação. Ora, na maioria absclura

dos nossos prados, esta porcen-tagom está muito longo daquelaquantidade, mesmo na época ohu-vosa enquanto que, nas estaçõesde ostlo, quucia desaparecem porcompleto. E, certamente, esta aprincipal causa das dificuldadesnuc encontramos na criação eco.nòmica das raças precoces o dealta produção, o suprimento p**oleinoBo por inolo do urruçoumon,to suplementar com farelos de u4-godau, do coco, de linlinça, daiimeiulolns, otc,, é sumpro muisdispendioso 0 menos dietétlco doquo o feito nos pactos cujo m...ii.oianiento nesse sentido so cnnsegue pela conservação do vor.d.ira iiiaxiina com u tosa contro-lada o, H.ibiiitudo, favorecondojioo desenvolvimento das lugumlino-sus nu huu massa torrageira.

Talvez nfto seja exagero dizer,so que, salvo o ciirio óbvio do sortóxica o inuilo ".dominante», tõ.laloguntlnosa na pastagem ei inte-ressànlo, mesmo que não «ejaforrageuii. Mesmo nesse chso,olnu concorrem para, lertili/.ar osolo, graças a propriedade quotêm as leguminosas de criaremnns fiuii« laisios, umas bactériasque retiram do ar a motéria.prl-ma que a planta necessita paraformar as proteínas e que. no salo, produz (feitos semelhantes aosdo salltre do Chilo.

Diário /&&ae>Hoias Sobre a Criação de Canários

As canárias são granclomuiite cuidadosusfllholefl. e ató os machos ue encarregam do nllrnen-tá-los, mas, por vezes, perde-se, umn íomea e o macho nem sempre quer tomai" conta dos filhos.

Ncslo caso cumpre alimentá-los.Pedro Consoll, grande criador d canários, na Ar-

gentlna, exlndou cm "ilnúclas esse caso ii assim *e

podo rssumlr os cuidados a dispensar aos canários:um pouco de paciência, um conta-goias e alimenta-çâõ semelhiinto à qua o»i geral recebem es«o prnwn-ros resolve o problema

,.t preciso pois formar uma espécie do mlnflpudn Avo e pão ralado, passados por um condor multofino c levemente nmedlcido. eom um pouco dn ai-face som talo ei rinalmcntr triturado, Por mslo.deconto.'g0t«« o.i pinça lornsm-sn pequenas porÇOSSna ponta e, ao abrir o fillioie o bico. Introdusa-se aponla do eont.i-nolas com a comida como o fnrla acanária cm o bico. Ksts operação muito delicada,cumprindo evitar que 0 conta-gotas orenda a hãrndo passarinho. Deve-se rfpetir tal operação cad»hora, ou algo mnls confôrmi » itJaH». cios filhotesA alface nio « necessário d-*r-se, cm Mm a« comidas. o ^iflciente uma voz por dia.

Pioccder-se-á da mesma forma íé í comida consii-tlr cm píio molhado no leite, drvenrio.se ivrcm

com os cxpremô-lo levemente. Cada comida dova ipanhnda com um pouco do água quo tamhcii

"COm"rá com o conta-gotas, ' •« d»

Acontece, ,-..-. vozes, quo no mesmo dloram os pequenos, a canária nfio lhe, i** •"-»*•11,'im*,

então o criador devo nliraentá-los o o farn """"di;

cartucho d0 papel ou com o conta-gotas °°m Um

No primeiro dia do vida devo-se fórneénas miolo do pân molhado com águas e U T a,>**cxprcn.ido; no dia sogulnto, gema dc ovo pulveíi81!!*e pouco folha Af nifuce; no torciro din a[Pr

'i!í"'%mente sopa do pão com leite mui exprimido* tia"o leite não deve ser fornecida a alface n 0 li» "y*vo ser fresco, prcferlvelinenlc pasteurliado nu tvido o deve eslar fri» quando so verto rA1„-« r'»oi e o m|n>lo do p«o. No quarto din com a gema rie óvn nnli•.p. cIoIxbi- nm pouco de dava. Podcmou conilde'

perigo os filhote» quo pnesar.im de \n Ai,dores qu~ proferem alternar farlnlin de 1*fera dcHá crialho muito freios

n" Os ml.com ovo, uma voZ ^ nll. p™explicar melhor as proporçõeii, diremos qila ^ov„- dB ôvo por dia para c,dafilhotes a gemi. dove*«o desfazer comritlcular uma tionia ,.,.,, ,,,' "*** ''«aa sen.tó ficar uma pasta adiclonando-lhe uma colher An.io ralado b"m flninho». a*p.lo

Principais Doenças e Pragas daBatatinha e o Seu Combate

J. GOMES (Engenhei*o-Agrônomo) Entre as doenças e pragas que atacam a batata,são as seguintes as mais freqüentes e prejudiciais:

DOENÇASMILDIO OU .REQUEIMA»

Esta doença ataca quase, todos osórgãos da planta. Nns folhas, a partlr da extremidade dos foüculos,aparecem manchas, inicialmenteamarelas e mais tarde de cr escu-ra, provocando o socaniento das folhas, as quais tomam o aspecto de«queimadas». N-.s haste' das plan-tas, a doença manlfesta-se em forma de manchas irregulares, par-das ou negras, que se desenvolvem

na casca manchas escuras, irregu-lares c um pouco deprimidas.

COMBATEPulverizar a cultura, logo quc as

plantas tenham .10 centímetros doaltura, com «m dos seguintes fun-cicldas: etileno bis-dltiocarbonatode zinco (Dlthano Z 78, no doso de180 gramas em 150 litros de agua;oxido cuproso, 50 por cento, na do-se de 300 a 400 gramas em 100 li-tros de agua; calda bordnlosa a umpor cento: dimetll ditlocarbonnto

circulando a haste e atingindo oo dc zinco (Zlram, pó molhavel, outecidos Internos. A doenç» atinge lthodiazinc, 50 por cento. Emulsáo),lambem os ttiberculoa, ocasionando nas doses de 200 a 2ão gramas em

100 litro., de agua.r.opetir o tratamento em interva

los dc 5 a 10 dias. principalmenteno« meies frios, quando o ataque 6mais intenso.

PINTA PRETAEsta doença caracteriza-se pelo

aparecimento, nas folhas, de man-chás mai' ou menos clrcularos, decor escura, ressecadas, às vezes fendlda*. e, em geral, formadas porancls, conccntricos- Inicialmente,as manchas sío pequenas, dc corpálida, aumentando de tamanho,tornam-se de cor o«cura c atingemgrande área das folhas. Us brotos o

Retorna do Ministério da Agricultura-lOSí: A. VIEIRA

brasilia

Fhegemmü cafeeira -orgulho "m parasÍh

Valiosa e oportuna colaboracío aoproblema ila modernização daa atiTi.daili-s administrativas, no campo daagricultura acnhii <le «or pre*-t&da pelo deputado Passos Porlo. Na quali.dade de engenheiro^agronomo e por-tanto, de conhecedor don problema*uue abordou, o representante sarglpa.no aponteu " Câmara dos Deputados.-. através dela i Nacio. uma dasfalhna mala st. nt idas dn nossa mri.quina burocrática; a do Ministérioda Aí-riuultura. Ressalvando o esfor-ço desenvolvido pelo rnlnistro .MarioMeneglietU e por quanto mourejomno Ministério, iiiunia luta iiiRlóriacontra tudo è contra todos paia al_cançnr o mínimo de cooperação aõenforco do crescimento brasileiro», osr. Passos Porto teceu consideraçõesoue reputamos do maior inttrcsse r«sumír.

Quais, na opinião do ticn.co par.lamentar, o» principais defeitos, lacunas e problemas do Mlnlitérlo daAgricultura? Desde louo a reduzidadotação orçamentária. Dos seus oitobilhões de cruzeiros, correspondentesa 5,1 po- cento dos gastos da União,a metade se destine, à cobertura dasdespesas ordinárias de pessoal mate.rial, serviços e encargos, auxilio» «subvenções. Restam portanto, em teseapenas quatro milhões para as despesas de capital, atendendo aos pro-Ciamas de desenvolvimento econômico<- soeinl. afora os investimentos emobras, equipamentos e instalações.

E Í;»so em tw-s, poin. na realidadea submissão do Ministério As exl_genciáa do Ministério da Fazenda êdo DASP nao só limita tais recursoscomo retarda a sua aplicação de manelra incompreensível. cTodos oa anos,edverte o deputado Passos Porto oscréditos sõ silo liberados quando as

culturas Já estão florando ou na fa*-;de colheita. Na preparação das terra*para as lavouras ou nas entre.safrano Ministério da Agricultura esta semdinheiro. NSo há créditos para nm.nutencào do seus planteis, ds.i suasculturas e do seu acervo».

Outra falha é o pequeno quadrode técnicos e a má remuneração que.lhes é atUblildo. Nes condições atuaiso Ministério da Agricultura é umdesestimulo para os profissionais dosdiversas categorias, pela falta dnuma estrutura objetiva de recursospara o trabalho eficiente e duradouro aos que se dedicam As suas fctlvidades.

D-ove-se ter presente diz mala oparlamentar o problema da dualldade. da trlpUrtdade e até da multlPlicldade e funções dos vários érgãosdo Ministério da Agricultura exercendo as mesmas atribuições ou de ou.tros departamentos estranhos ao seusistema, que trabalham com ns me»mos objetivos, oue perseguem o«mesr.io» fins, com reais prejuízo» para a Nac&o.

O florescimento de outros órgüosmais elástico» e mais atualizado»,que Iráo ampliar a nefasts orienta,çâo da multiplicidade de açSo decor-re a desatualizado e da falta dereeuvsos do Ministério da Agrleultura, dessa forma cada dia mais decaido da sua Importância.

O que é preciso fazer para enfrentar a situação? Responde o deputa_do Pastos Porto: «.O que o Governotem de fazer, o mais cedo possivelé a programação dn sua administrar.Ho nos campos. E' destacar maior¦jorna possível nas inversões agrico.Ins. Nenhum pais. hoje, pensa nalavoura e pecuária somente em tér.

6,0i4

Assumindo o Paraná a hegemoniaentra as regiões cafeeiras do paíse do exterior, incumbe aos seus la-vradoros manter os elevados níveisde produtividade eom que a origi.nária fertilidade deste Estado assom*brou o mundo todo.

Os cafeicultores paranaenses oodemcontar parei isso com a mais decidi,da colaboração da CIA. BRASILEIRADE ADUBOS - C. B.A., aparelhadapara o pleno suprimento dus suasnecessidades de fertilizaBtcy, atravésda s\íú

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Assistência técnica direta aos avicultor«-t brasileiros— Inquéritos nas granjas ajudarão a solucionar os pro.

blemas dos criadoresO Departamento Nacional da

Produção Animal prevê, em seuplano de trabalho para o corrente ano, uma dotação (ie cinco milhões de cruzeiros nara oprosseguimento cios trabalhos dedesenvolvimento da avicultura, acargo da Comissão Narional daAvicultura e em cumprimento a•ir-ôi-do firmado entre n Divisãode Fomento da Pprução Animale o Escritório Técnico de Agri-niiiiira Brasll-Bstadps Unidos. Adotação renresentnrA n contribui-çãn' ao DKPA no *E*itndo fon-junto'» do qual também párticl*un o KTA com contribuições emdollars e cruzeiros n serem fixarlns píil'3 1f*60.

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oi-iborado pel" veterinário PauloFróis da Cruz. diretpr:geraJ doONFA. o -Fundo Conjunto fi.nanriarà a realização dos programas de trabalhos jd fixados par»o Projeto ETA-42 fAvicultura) «eportunamerítê; aprovados pelas

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Tel. 36-Q158

AVSCULTURA NOSTERRITÓRIOS

Com um total d** postura de 305mil poecíéiras, o? T-ri-itAriof. ri» regiAo norte rio pais produziram, npenas 1 milhão o 1-10 mil rtiuin.a drm-os durante o aim d"- miS. r.ontorme a apurarão ora divulgada pr-loServiço rio Eítatl/itlca da Produção.Com exoeçSo de Rondônia, qu* t«ve•¦ua prodneKo llpeiramonto aumentadan. avir.lltuia noa demais T.-rrltôrlosr.-txlstrou umr. rpioda sensível naprodução (io r.vos. O Amapá, por exempio, que vinha produzindo acima, de•150 mil duzlaa de ovos por ano, om1BB8 nüo ultrapassou » casa daa313 mil dunisi-.

partes contratantes. Esses pro-gramas constituem o seguinteconjunto de planos: Plano de As-sistência Técnica aos Avlculotres. Plano de Educação Avicolae Plano de Informação Avicola

O Divipão de Fomento da Produção Animal prevê a i-eali.raçâodos planos em regime de plenaarticulação com hs Secretaria?rlc Agricultra e entidades de elas-se, deles rjiirüclnnrlo. ,iinr|n nstécnicos do Departamento Na*cional da Produção Animal e outrás repartições do Ministério daAgricultura.

Através rio Plano de Assisten-eln Técnlcn vai o Clovérno inten-sificar a assistência técnica direta ao avicultoi*. promovendo In-quéril.oa nus "ranias svicolag sfim de colher os lados necessá-rios para as soluções dos probl»-mas em que se debatem os avl*cultores.

PRINCIPAISPRODUTORESDE SUINOS

Seg hdo o dervlco d» BstátliftlçidR Prodiicl'-. rio Ministério da Açrlcillura. r,p majores produtores desuínos. ,<.m i-iKs. foi-nm os Bstàdos¦le Minas Orais, nio Grande dòSul. SSo Paulo, Paran-i. Panta Ca-torina - Halija. O primeiro flsuroucom T.DOB.OaO unidades. 0 segundocom G.GM.r.OO e o terceiro com5.10Ü.OO0. A contribuído do Paran-ifoi de .J.ssB.non, a de Bftnta Catarlna. 3,920.000 e a ria Bahiar-.036.000 cabaças. Tala algarlstriosultrapassam oa de 1967. Quanto ao™1.or*!,-produ'-'lri* oa dados acusamCr.? 45.8B5.00P.00 par. o. EstadosonuJa\eraI^o^ ,

mos de Iniciativa privada. Tem dehaver grossas e constante» lnver«ô>»publicas em obra» bíslcas de lrrlisa_cio e. conservação de produtos agro"pocuárlo», eletrificação rural, mecani/.actlo agrícola, industrias dc fertlll.zante», Inseticidas (ungicldas e mediòaméntòs de uso veterlnilrio. Tem der.-serv.-.r larsas disponibilidade» .iecrédito para o fomento na atividadesrurais supervisionadas em uni órgãoliberal e autônomo, que de. pi-Joridade e Interesse aos que íé arriscama trabalhar a terra*.

E para tornar ainda mata rlaroo aeu pensamento acreí-centa: *Temo Ooverno a responsabilidade de Inclulr, nas suas diretrizes do educação,A formacAo de uma mentalidade agraria e a preparação tecnológica daanova» geraefies para o desenvolrlmento dos campo». Doce e tem o com_promisso de permitir o acesso à poi¦e da terra aos camponeses desabrlgado», ofcrecendo.lhes a assistência

constante e tutelar até que os fluxos• reflexos das populaçCes se conte-nham nos limites do próprio desenvolvimento econômico e social*-.

As cltacíes longas valeram pir»tornar mal» claro o pensamento deparlamentar « assim permitir a melhor compreensão das suas sugestóeirelativamente a reforma do Mlnlstí.

rio da Agricultura. Para o sr. Pa»,soa Porto é preciso mudar totalmonte a forma o o conteúdo pois numpais continental como o Brasil, o M|nlsterlo da Agricultura hA de ser

um órgão centrifugo, desccntraltjndo,oom órçlloi-i atitonomnp nos K.qtndon capazes financeira e admlnlstratlvamen

te de acudlr aos problemas regionais.CTm MlnistCrin que possa oferecer obletivos culturais ^PÓnõmlcos, finfirr»'!ros, nolltlcos e so.-ials.

A apreciação ds forma pela qunlo representai.le sergipano pretendochegar a essa estrutura mnls dlnamica e molho;- nparell-.adn escapa aHmltacHo deste comentário. O quaImporta assinalar, no entanto. ( quenas linhas gerais, a estrutura sugerida respondo íl» necessidades apontadas. Mesmo que no decorrer dasdiscussões as propostas do sr Paeso» Porto viessem a ser modifica,da», um merecimento lneg.lvel devetia ser atribuído ao deputado poiSergipe: o de haver também alertado

rio da Agricultura e rie ter mostradorf";n,M ns males dai decorrentespara o futuro do Brasil.

as folhaa novaa podem ter ttmheniatacados, tornando-se secos

COMBATEOi tratamentos Indicados para •controle do «mlldio-» são igueim.B.

te aplicados contra está doençaPRAGAS

•«VAQUINHAS»SSo besouros de corpo mole. alo-a

gados, medindo de 12 „ 16 milime.metros de comprimento, de cornegra, revestidos de pubesrenciiparda, amarela ou cima. com pon.tuações ou faixas longitudinais. Oaovos são postos no solo, tendo mlarvas hábitos predadores, isto ..,atacam outros Inaetos, Somente o»auultos atacam as plantas, roendoas folhas c ramos tenros com muita voracidade.

COMBATEPolvlllinr a cultura com DDT I

por cento; Dieldrin 1,5 por centoou Paration 1 por cento; ou, entãopulverizar com suspensão de DDT50-75 c«nto, pó molhavel, nas rioseídc 500-350 g em lrjO litros dc agua;e Paration 10 por cento, pó molha-vel, 125 g em 100 litros de agua.

PULCAS OU BESOUROSSALTADORKS

Sao pequenos besouros, de corpardo-umarelada. que atacam n*osomente os tubercuoa e as {o*lhas da batatinha, como ainda sfumo e o tomate. S.5o facilmente reconhecidos pela maneira particular'le saltar quando molestados- Aiíemeas põem os ovos no solo. pró-xlmo ao pé da planta. Os adultosroem as folha» e as larvas se ali.mentam das raízes ou tuberculos,produzindo lesões quc :;e parecemcom as da sr-rna .

COMBATEFazer os mesmos tratamento» io

dicados para combater a« avaquianhis».

BICHO POLO OU PÃO DEGALINHA

São larvas, de cor brunco-perejs,medindo de 5 a 6 centímetros ri»comprimento, com cabeça e pernascastanhas, que vivem no solo é Malimentam dos tuborculo,-;. O Bdul.to é um besouro preto brilhante.tendo aproximadamente 2 confim*.tros de comprimento.

CAMBATEAplicar A.drin 2.5 por cento em

pd ou Clordane 5 por cento em pó,distribuídos nos sulcos, na propor-çào de 60 quilos por hectare.

COCHONILHA BRANCAÉ um Inseto de corpo oval. reco

herto por substancia cerosa. de corbranca, com aspecto tle algodão,que suga as ralxes, hastes e tuberculos na cultura, ou estes, quandoarmazenados.

COMBATE

Plantar somente tuberculos nar*Se infestados, tratá-los, «•}<*,plantio, com Paration em po os-i

por cento, na proporção de 300-laugramas para 7o kg <ie tuberculos.Não fazer este tratamento quanaos mesmos se destinam à alimenta,ção.

Expresso Princesa dos Campos S.A.LINHA CURITIBA-PONTA GROSSA — VICE-VERSA

Viu Pulmelrn e Campo Largo

Parte c-,..

,. HORÁRIO DB VERÃO

Chega em Parte de: ChegseWCURITIBA Veiculo P GROSSA P. GROSSA Vetoulo CURITIBA

5h30m7hShPb

12h30m13h30mI5h16h3Um17h30m18h30m

Monoblorr.MicroCoRchMonohioroMicroMonoblocoCoachMonoblocoCoachMonobloco

Nh20m 6h30m Miefo9hl50m 8h \ronobloco

llhSOm 8hS0m CoachllhSOrn 12h30m MicrolíihZOm 13h30m Monobloco16h20m Uh Monobloco18h3ilm I6h Coachlflh20m | I6b30m Monobloco21h | 17h30m Coach21h20m | 18h30m Monobloco

Ph20m10h50m12h15h20nt16h20nt16h5CmI8h30m19h20m2Vn2ih20m

£n, YAÇ0ES: Aoí domln- OBSERVAÇÕES: Aos domin-

SSfa??0 .CBnceifld°s o« ho. s-ob «erfto Cancelados *}-**«irloa das ,. 12,30 , 16h30m. rários das 6,30. 12h30 o ^'

ATENÇÃO: ImprrúinU: So-mente os carros daa 8. 15 e17h3üir fai-ào a /lageiti viat-ampo Largo a. apanharãopassageiro* em todv> o pei-cur-«>: os demais serão dir**tVscom parada únir-a cm Pai.

nielra.

ATENÇÃO: Importante- B^

mente ob carros das 8.3U;e 17h30m farão a viagem v

apanharâco P61"'

em

, Campo Largol| passãgeiroa em todo. ii^il cureo: os demais «er»0|| tos com parada única

* Pdlmolrs-

tSFOnUA-ÇOsftPONTA GROSSAt ron»

CURITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO DE 1.960 D ' AR IO RO PARANA

"^rnaMas da Casa Branca e acobertura das viagens do presidente

dos Estados-UnidosTodas ns vezos que o presidente Eiaènliowei* Bai da Ca-

Branca PktB. pronunciar um discurso ou visitar outro pais511 eómpanhadò ou precedido por um grupo de jornalistas, fi-ó '"'. ^ Assoeiufifto do Correspondentes, da ('•T. lornalistns caberá a tarefa dc realizarcsie,, .Io Cheio do Governo norte.amerlcano

ORIGEM. Associação dos Cor-

wnoiidentcs. du Cn.su Bran"foi fundaria em 1014 poron «> jornalistas, ficando

.«jj membros «dlrels.

^en>« i™P°,lfii,vels Pèlá"rtacens,epol'1 noticias e co.

dos acontecinien-

Coaa Brunca. Aa cobertura dnao Brasil e av'7.Tü*eS puisCH latuio.ttmoncunoB, entre 23 de fevereiro o 31,1 marco. O avião dos represontantes da Imprensa gcralnien-ri0 ècola primeiro do quo o do presidente. Por Isso, entre a"', idlio nue lhe dará us boiis.vindn.s nos vários pontoa de11,1 .,„ estarão tiimbôm os repórteres pio diariamente tro"Sm ofl lieua J0l"ln,lls a pnr daH utlvifJades presidenciais.

nhower, mas também o preHldente Loper, Matoos, doMéxico, que fazia nu ocasião uma visita oficial aosEstados Unldob. Mhih de1.20o membro» e convida.iloa presonclanini a onlrc-ga do vários presentes du.rante a solenidade. A As-sociação deu ao presidenteEDtianhower um taco de golfe semellianlo ao lacg cln.-mado «Joana Calamidade»,usado pelo famoso golfistaBoddy Jones. Lopez Ma.teos entregou a Eisenhowerum busto esculpido por Escobedo; os correspondentesmexicanos dora.ni ao presi-dente unia bolsa de golfe;a Associação do Correspon.dentes da Casn Branca en"I regou uni relógio de ouroa James J. Rowley, diretorda Seção do Serviço Serre-to, que tem a seu cargo a' custódia do Presidente esua família.

O presidente dn Associa.çao dc Correspondentes daCasa, Branca é OnrnettHorner, do jornal tWaahlngton Evenlng Stnr», quo aucedeu a Marvin Arrowsmithda «Associated Press».

hortiirns,.,, ocorridos na CasaBranca . HQlc, a Aísooia.,. possui i'"0 membros,

Cntro os 1,,IIÍR l0° m,,ll"!-!!,« .Seu regulamento 'oimodlffAdO d» tnoáó a quenoasam pertencer aoa seusniiadros todos aqueles querfl dedlrnm exclusivamente« atividades editoriais emWashington. Com autoriza(«o

'do Serviço Secreto, enilL credenciais ne dentlfica-.«a para os jornalista.'

BANQUETE A NU AI.\ principal allvHa.de so.

rj1| ds Associação e o ban.nU(jte anual que realiza cmhonra do presidente dos Kstndc! Unidos. Todos os preildentes, desde Woodrow'\'lls°n,

participaram dessesdpnpes. O banquete do anopnsindo foi realizado a 12rte outubro e homenageounfin só o presidente Eise-

Âmontoar Dinheirr do

eA I Illl/Aitf f. 13 ei m B kT »wnü UÍ1KO

SEGUNDO CADERNO — PAGINA 7

JBl ^B em Kl Bfl ^í*^ rio TristeLONDRES fANSA) — aiarlos Clore, Cresua que com a lnes_

porada oferta de comprur pot* uma cifra enorme uma das maio-res cadelas de cervejarias do Reino Unido, separou em duas par-tos a opinlüo pública inglesa, ó um homem de 55 anos, o malatranqüilo o reservado Indivíduo que so podo '.maglnar. Sobre,tudo, ó um homem triste. Há, ulguns anos ora um .os perso-migens muls vistosos du sociedade londrina. Estava uinda ca-sudo com Frnnclne, uma mulher belíssima que procurara en.slnnr-lhe o estilo de vida da sua cidade, Paris, alegre elogan-te e desembaraçado, cm contrasto com a existência de «austo.rlty». dos Cloro.

Filho dc uni modesto alfaiate do Whitechupel, um dos bnir-ros mnis pobres do Londres, Charles desvendou desde menino

i estado do íuloncia, para compra.

costumava dizer — o nAo

ACIDENTE COM VALENTINÂ CORTESEBALO, fevereiro (ANSA) —

Valentina Cortese, duranto o« en-Mins da comedia de Goldoni «Ar.l,>qtilm servidor de dois amos»,nu» estão sendo efetuados no•fpatro Comunalo enquanto des-ns do palco para dlrigir.se a nia-tíia, caiu de mau jeito fratu.rando o pulso direito.

No hospital dc Saló, para on-ff foi levada a atriz foi entre-pie nos cuidados do cirurgião.professor Porta, o qual declaroucurá-la dentro de trinta dias.

Valentina Cortese chegará emFnló na companhia do '-Pire, IoTeatro di Milano», que aos 22 de

fevereiro próximo iniciará itiasapresentações em Nova. Iorquecom a comédia atualmente en.salada.

COMPUTADOR DEMESA

Chamado IBM 1620, um novo cmputador eletrônico de mesa so destaca por sua alta velocidade. maiorcapacidade Interna de armazenamentorie Mudos e programação simplificada.Por progrãmocflo entende-se o processo pelo qual u,n operador dit t\ m.tquina a fórmula capaz ri» solucionarautomaticamente o» prnblenins.

Juntas JL

Cf ™BH^^HJEC!i3

pioneira iJunlns para Iodei

ot iipo» de auto-movei», caminho»»

t trator'..

Em cortiço, amio».to velumoide, metal,cobre, fibra, cartão,feltro, papel, ele.Folho» de cortiço

Coxeio» de amiantoSeteôc da prçot poro rndmt

[HOUSlRlilS ORUHD%SlEVflÜX^• RURMflNÜEL RAMOS PflIVfl. 19i; -TOHES. 9-13BÒ E,9-869à

CX; POSTAL 10.03B *'-• END. !ELEGK|ÍFICÚ^l|yIU]i?^it^at&m

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CURITIBA — PARANA

»v sua caractoriatlca princi-pai consistia nm desaparecerpor longo» periodii.s, pura quetodus acreditassem que ost.i.va inativo, enquanto que pelocontrário preparava os plu-nos por um novo golpe. Semavisto pr.Svio. reaparecia 'In re-pente, alvoroçava ii Bolsa eocllpsava.se outra yen por umano ou dois. Quando conlm-ceu Francine, u aua vida transfmmou.se. A jovem, que riu.riiniij n guerra dirigira umaAüto-àmbul&ncia o mereceráa cruz de guerra: er.i muitodiferente de Charles, Elo pro.vinha do Whitechapel, cln daAveiiüe Foch, ele receberauma educação aproximatlva,ela era culta, refinada, elegante, tinham porem um ti-riçoem comum, o senso dos ne.gorioss, porque tTrandne per-tencla o. familia doa banquei,ros Snason o apreciava a ri-queza.

Charles tinha 3» anos quando se casou com a bela pa-rlslense, e após ter expugnn.do as fortalezas 'jconomicas deLondres, assistido pela esposaexpugnoü também, as sociais.Os Clore foram um dos pila-res mais belo do mundo lon-drino, organizando belas e ri.quissima.s festas, dus quaisparticipavam os membros maisimportantes da aristocracia.Algumas destus festas torna-ram-ae celebres não apenaspelas trezentas ou quatrocen.taa garrafas de Champagnequo se esvaziavam, nelns mas

Robot no Controle doTráfego'deWashington

Washington, capital dos Eatado»UítíiloH, já ppsptti .slnoifl operado.* porum -tcérebro mecânico de radio». Dlzero o» funcionários debati cidade queo novo sistema âprêJiehta muitos vantagen* sobro o antigo proccr.no dereguladores de cabo, Com o novo hía.tema, tudo o quo tem de ser feitopara sincronizar os sinais de tráfego é colocar o pndrflo desejado numafita pieotada. A fltn * depois colo.cada numa máquina è nrio Mandos nlguns «dlnls» de relegtõ.

Motor Para QualquerTipo de Combustível

Acaba do ser aperfeiçoado nos Es-tados Unidos um novo tipo de motorqu,< usa ar qiiénte como torta nn.trla.Esse motor poderá usar qualquer tipode combustível, e virtualmente silencioso e pode funcionar durante deisanos Bem manutenção. Seu tamanhoé o de um telefone. Quando em funÕionámènto gera ar quente, que é usãdo para forcar um .gás operacional»a se expandir. O sas é entSo resfrlado. depois novamente aquecido e assim por diante. As modificações rá.pldas de pressão, causadas pelo processo de aquecimento e resfriamentoacionam o plstiio ,io motor.

PSICOTESTEFaz os nutros sentirem-

se importantes?Se o fizer, você procede com

inteligência e maturidade. Asua diplomacia e o seu tato fa.zem com que os outros o apre.ciem e respeitem. Os novos amiSos se desdobrarão a lim daprestarjhe um serviço. Os an.tag-onistas se surpreendem nijsTterlcsamente nutrindo sentimen.tos amistosos a seu respeito. Ormoços voltnm.se parn vnce comtodft a confiança,

Essa qualidade é uma das chaves de íxlto. Se vocô ainda nSõa possui, tente dar aos outrosnm sentimento de importânciae veja como dentro de brevevocê mesmo ro tornarA imrior-tante.(Atribua 3 pontos a cada rea

pista afirmativa).— Quando chefia um grupo,

procura, fazer cada um doaaeui» memhros sentir nue deoem.penha um papel importante outll?

— E' generoso com os seus elopl-.s .- estímulos?

— Quando 'é apresentado a alguem, procura puurd.a-lhe o nome e algunj* fn" ~ '¦í" pttraquando o vir d« novo?

A — Habe ouvir p anima ns ou.tro* a falarem a respeito de simesmo, d na SQUfl Interesoea doitpu trabalho, dn aua famíliaele?

— Tem o cuidado de não parecer critico ou indiferente quarído visita uma cidade ou quandoconversa '-nm outros que exercema mesma proffspAo?

— Ke.opnndt-* com preste/a ascartas, perguntas e pedidos?

— For m»t« oct.padn que se-,1a, Sfropr*1 ^i.enntra tempo pa„i*a vtt on amigor nue e.otíío Açvisita A cidade, (.ara visitar umamlsro doente etc.?

R — Agradece ns pequenas gi*r»lilezas que eni Keral ain denorejudas <¦ rncchifin^ naturalmentepnr tanta trente?

0 — Trata ns problema* dns jorena com aimpntia e sinceridadefin — Còn sideram-no parentes •

amigos enino nrnstntlvo e cbniod* consldQraçfio?

Do "t a -70: Voe* fi umn- peapoaIntétfcept" emadtirecida. e aten_r*'~" *^- rn»«r np outrosBentirem_se Importantes, Do fla 13: Vocc AA mais ou menosaos outros n atencílo quo mere.rom mns ainda falha em fato_roa importantes que afio revelados nplaa suas respostas negatlva.i. De 0 a 8: Voco provável,mente esta multo convencido dani-Am-la Importância para dar_¦• ao trabalho do fazer oa outroãsontirom-ao importantes!

tíiVnbum pelo luto da dona dociiaii mandar freriuentcmcntopintnr «s^ paredes doa aaloesninnii côr entoada pm «ua tol-lotte.

Charles no entanto adquiri-ra os estaleiros navais de Kurness, um conjunto mecânico escoefs, unia cadeia dc sapata,rias, sempro com a técnica dapreparação om surdina.

Maa aos poucos a harmoniaconjugai dos Clore alterou.aeo eles divorclaram-ae.

Para Charles o grolpe foi du-rlsalmo, afastou-se da Bolsa eda sociedade e quando reopa-receu foi evidente que muiia.ru sensivelmente, estava triu.te, quase doente de solidão.

Mais tarde dedicou-çe nova.mente aoa negócios com o ze.lo e a palxio de outrora. Comprou outra cadeia de lojas desapatos cujas condições melhorou introduzindo no mercadolondrino os famosos sapatositalianos. Em seguida o «Vul.cfio>. como o chamam no am-biente da finança de Londres,acalmou-se e ninguém nemmesmo os amigos íntimos conseguiu adivinhar o que estavapreparando.

Na aparência parecia preo.(¦iipndo apenas nos seus cava-loa e na sua solidão. Pelo con.trário preparava o golpe maisgrosso da sua carreira, querequeria umu maior prepara-ção que os outros, e um estu-do ainda mais meticuloso querpela entitlade do capital neces.sario, quer pela complexidadedo negocio. Tratava_so do conjunto dus cervejarias Watneye da sua formidável cadeia de.'1.670 «pub» espalhados na In-glaterra toda.

Clore na convicção que oa»:pub> ingleses nao sâo maisaluais, mns «auperados> temintençüo de modlfica-los com.pletamente, decoranoo-os to.dos no estilo do continente,suprimindo a divisão do localentre clientes «de luxo» e «eo.munsi. e fazendo outras rc.formas.

K porque com a T.V. osingleses passam as tardes emcasa, Clore quer levar os«pub* para as habitações, fa-vorecendo o costume de beber

i em casa como uma vez se be.bia nos lugares públicos.

A oferta do «milionário triste» sacudiu não apenas a boLsa mas também a opinião píi-blica dividindo-a em duas partes: alguns sâo partidários deClore, outros sustentam queos «pub» assim como estão, velhos, sujos, muitas vezes anti-higlenicos, cheios de fuma-ça e de poeira, com a antiga

Mmf~^rn0r<il?'Wo pelos neS°cl°H- Aos 21 anos, com nanatfnaoTT % ?°,Ü,e ¦WJMntMiaa aos proprietários da pista dopatinação de Crlcklcwood, en ' 'lu.

«Patinara nela quando meninoqueria qu,, a fechassemi..

Aquela empresa na» auas mãos voltou a prosperar magnt..,iu,ente c nf>-s,rn aconteceu sempre com todas a» outras controladas por ele.

Charles Clore comprou no começo a pista, após um teatio, apóa uma cadeia do gaigrupo de lojas de moda, etc.distinção eni «saloun> e «pu-plln bars. representam uma ca.ractei iHtlcu insubstituível davelha Inglaterra, Neles ae jo.Ka aos tradicionais «darts»,nele se acha sempre um velhopiano pura quem pretende to-car, neles as pessoas fazemamizades, trocam Idéias, e asolidão que Incumbo a mel.ro

pole pareça penada, enquantoIodos, (lendo os Lorna d té aoscarregadores do Covent Gar.rie, engolem imperturbáveis,rlu.pp do cerveja.

R Charles Clore prepara-se ãbatalha» Aprts a r=»lHn de Franr.ine, amontoar milhões, voltoua ser a unica razão da suavida.

^K^7;I^W'ü;^7 - 7.^B^»7' *¦< ¦; ^W*t ''¦£ " 7&.' •'tr>l!Mi3Ly .¦wfíms^i - ' - /zmÊÊtÊÊtia^mm^mie^Sr&^^mÊ. •»?'' -c

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A'-. yy^WnlMír^rAMÊyW&í ^ÀaVBÊ-7'77^-',. * idírtgfi&8§y

O financista Charles Clore

FOTOGRAFIA

UMA rORTA DIFERENTEFrancisco Ricardo Filho

Muitos amigos perguntam-nos, so existe efetivamenteuma arto fotográfica.Sobre este assunto, muito Já foi escrito, a o tema estálonge de atingir o seu ponto de saturação.Arte é sensibilidade, espiritualidade, emotividade, sentimento o pureza dc interpretação.Em qualquer produtividade, em que o homem possa em-

pregar concicntemente ossas virtudes básicas da criação, e,porquo não dizer, da intuição da essência, estará no cam!-nho certo da arto.

Baseados neaae conceito, admitimos também como artilt.• taa, além dos clássicos, o obscuro marceneiro, que na aua me-destlsslma oficina do trabalho, transforma a madeira brutaem eaplendoromis manifestações de beleza; o decorador demansões, que com um toque mágico, modifica a fria nudésde quatro paredes, num .imblonfe sumamente agradavol aosnosaos olhos o corações!Admitimos ainda como artistas, os jnrdineiros vlrtuo.sos, os arquitetos quo criam coisas novas, os escritores osmúsicos o os fotosrafos.»\os que perguntam se existo efetivamente uma arte fo.lográfica. senliiiio-no* a vontade para afirmar, que, rcalmen-te existo uma arle fotográfica.Se artfl c Menaibilidade, espiritualidade, emotividade, sen.timpnto e pureza de Interpretação, a fotografia pode reunir«tn. ai, toda. essa gama de virtudes.Na exteriorização do reu mundo interior, o homem podentilizar.se dns mais variadas ferramentas. O fim é sempreo mesmo, Mudam apenas os meiosTemos ainda fixada na memória, a delicadeza e o senti-mento com quo o t;r. K. H. H. \V,i conduziu a feitura do seulamoso trabalho .Sunday Aftornoon, proporcionando aos ãd.rniradoros ria arto fotográfica, momentos do verdadeira sa.tisfaçào espiritual.

Para os obaervadores de arte compareceram ao 2.o Sal"ioInternacional de arte Fotográfica, roalluado pelo Foto Cluberio Paraná, nfto passaram desapercebidas as magníficas qua-lidade.'t artísticas dos seguintes trabalhos: Mndonna, de Kurth. Heff, Ultimo lance, rie Chekil, Noticias do Dia, de HorsfcHcrtel, L* Allé ries Ormeax, rie André Lavaud, La fugltlvede Philippe Gooscns, Perrilrio do amor, de Francisco Aszmann,Attontion, de Mr. Chcn Hsien Hueh, e, Ewa in White deIngmar Brorsen.

Era todos esses trabalhos, os entendidos cm arte, encon.traram elementos para satisfazerem as suas exigências docríticos, e, de apreciadores do belo.

—- Inegavelmente, fotografia é arte.Não basta no entanto ao fotógrafo, a posse de um bomequipamento, ou de dinheiro para custear o a-» onoroiw hobyArte não se conquista com material. Os seus dominloaestendem-se a uma região somente acessível através da es-pintualidade, da emotividade, e, do sentimento criador tri.lha tortuosa, através da qual bem poucos conseguem mssar

para atingir essa culminância espiritual que Proporciona a<ihomem, a tao sonhada libertação de sua energia interior'Felizes aqueles que encontram dentro de si, energiapara alimentar a magia do seu sentimento criador. Digo fe.llzes porque para esses, a vida abriu uma porta diferente'Enquanto o curioso procura encontra a beleza no colori,uo, o artista encanta-se com a essência!

Enquanto o curioso encanta-ae com o cantar dos passa,ros, o artista procura interpretar a alegria ou a melancoliaque dele extravasa!

Enquanto o curioso procura a beleza, o artista preocupa-se com fl espiritualidade! lEnquanto o curioso procura pioduzir para outros, o artista cria para a sua própria satisfação interior.Enquanto o curioso detem-se rientro de suas limitaçõeso artista alça-se rumo ao infinito!Enquanto o curioso desespera, o artista sonha!Enquanto o curioso sonha, o artista reallsa!

n»A ,,^^i,l,v/.l!llente• pala ° artl8ta. a vida abriu uma POR.IA DIFERENTE!

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SEGUHDO CADERNO PAGINA - 8 DIÁRIO DO PARANÁ

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r< Tr'ír7i*i'Vf i

IMMlái

MENSAGEMPor goutUczi dn dlririruo desHi, lua.

tutlno, Informaremos, poi' m«l» duu.ta «seção dominical — non aeu* leitores católico», ns ocorrência* mais l»_toresasiit''" do mundo católico, ocor-rendas ontun nue «lo o sarto noin.pro um» memàgom dt U>n» »o« s«u«lllhos quo lutuni nessa vul.' do lit-gnmiu,

Tempos utras a Fodoros&u das Uonfirogii^õeí» Mnríunuft ila Àrquiülocwfldo Curitiba manteve, nesse ineaniodiário, uniu soccflo semanal intitula-da (PARA O AIAKIANÜ).

Queremos agrora ampliar " «ociilo cmoíiiio abrl.lu As demais aaaoclaaóese mesmo a quem iiuer quo »éja ,|iieViuolr» enviar «ua colubonurAo, nuoreceberemos cora muito prasér, bastundo onvlá la dlretomsnto ao «ncai-rogado du õeccfto, si. Noel Sanways,Caixa Postal Mü.

p, Valárlo Albortou, S.J,COTAÇÃO .UOKAI,, TK'CNJCA K

ARTÍSTICA DOS VIIíiMKS 1»ASEMANA

DKSTINOB MA1ÍCADOS - Dlrévío;Ense" fork

Tinta du ucraugulvilo e captura Uuum usMUMino do un-C-w loura* porum policial aposentado a sun rpvollájio moio d» ac&o,

U.iiu rcftl,zaí»ko itiodlocro sob iq.i<i*cm impactos, b»*m do acordo, com oargumento feito dc todos o» lugares,comuns do gênero e. d* i-ni^ei»' (n«.uiiHsino neurótico). Contem bon dosode vioíenciaa, Pouca roupa óm vá-rins cenas. Apresentação do .¦wmhiwíikjcomo mero «doente» mental, portadordr neuroac du fundo sexual,

COTAÇÃO l 1'AKA ADULTOS,COM BE8KBVA8

A CASA UOS MAUS ESPÍRITOS •-Dir«:Ao: William Caatlü.

Um anfitrião misterioso convida alg,im*i» pessoa* desconhecidas varapassar a noito nn sua ,*»sa. completamente sogrogada do mundo exterior.Aconteçam coisas torrlflcjintes nossacs*-"*r mal HBi«ombrndft, e um dramarrnl que nliuru^ni esperara. O filme

0 unia iííÍíiUwh Uu gònero iiorrwr epolicial r m«..«. unia a sun origlnalldiiitc. Soliretuilo mi parto policial contom unili btH. fXOêO df BUapiíttBü, MIMa parte «hòririr» mula npraaeiitn dcnovo mm tr-üquo* vifflveiií ü«hml». Nonliiunn qualidade cliiiimntográflca, ücrime, u sllusi.fto Irregular da doiiada, c-iftu tf •-" lionorc*^ d.-HACunxtflh.mio filmo pura o publico juvenil o ndultoa df-nwHii.do lmprtftfifloniive.il,

COTAÇÃO: 1'AUA ADUJ.TOSMEU UKiNO, MINHA VIDA — Dl.

1'oçAc. Balpli Tliõmauiiiiu,' úantpbóU ftíuebi) como lu-rauo.todan »« provlflcuclaa .* boha do avô-outro o* iiuhÍh torruuoa petrolíferos,Ãlgüna innlf.*|l,.i*es. invejaii.lo.lh,* npòaio&ó d<- ütíatàQue, inovem còntvupio toda ispccic de dificuldades e assalto» Níhh Campbell sabe defendero» acua direito* coni o iiusllio douma mulher decidi,la. filme feito emestilo romanllco-JuvenHi coutu » lilut ót in. um ritmo acelerado, A fotogrivfia. dou «dtfcora* naütrnl.* valor»5-tamo filmo. N*° bn propriamente arte cinoniatPtrrAflcA) mtM* um bom <• Intereasante divertimento^ Por causa do»bandidos e »ub* «façanha» <* monosIndicado parn crianças,

COTAÇÃOI UAItA AIMU.IvSCKXTKNOKITBMUO OAH COTACOKS

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NOTASfto elembutos morais negativos tu

dos aqueles Que, de um modo ououtro, podem Influenciar iimleilnimento:

t — A INTKUCSKNC1A: Al mire.sentando o erro nu « falsidade comoverdade: bl sugerindo ou apresentar,do snlucAos falso*,; c) .|us|Ifiinndo o.mnl.

¦j _ a VONTADE: n> tonuuidoatraente o mal: b) nceitaodo n mnlcomo natural ou Indiferente; o) rldlnulai i/.aiiilo ou deturpando o beni,

3 _ A SHNSII.II.IDADB MOKALia) avlvcntitndo a#> palxGes desorrlonndas: b) ofendendo o pudor.

O CAUNAVA1. VMM AliK vem o retiro anual d0" Congré

gados Marliuioa •• Fllbiia ,1" MarlalPrepara.te bwn pam viver teu re-

tiro 'iiii1 f*i uma nepnracAo da nlmn d,* ioiIuk ns criaturas, de todnsns tributações do mundo. .

N,1o i„'i'oill.is. Congregado, nue ascoisa» in.ils hnnals sirvam de pretexto parn fugirei do Retiro. Lembra^te dns palavrnK d<' Nosso S«nhor:fDe miei r.illnntii ao lioinem ganharo mundo Inteiro se vier a perder aaua aluía?»

Portanto, iriüa poderá ser 1*0 importniite pina o Consicsado uuan-to ll aalvacÀo de suu própiis alma.Vai fuzer n RETIRO. Saiiás delecom mais forca pnra enfrentar « T'ila. Salrás com a alma renovada e,sobretudo, com mui» alegria do viver,em Deus,

O Rotlro e fechado. Isto e. o Con.gregado nno deve sair pnru passai* anoite em casa, .^ejn u-ial for " pretexto, a nAo ser por um motivo mesmo muito grave, Quem do modo ulguni consegue dispensa do Iralinlnoile segunda feira, e isto só se de fato. depois de todos os esforços, naoconseguiu esiu Ulspensa, é nue sèTolera que o retirante vá trabalhainesse diu, mas. assim nuo terminai* otrabalho deverá voltai* Ioto para oRotlio. Os menores farfio o redro de

Conclui na pás. 10 do l.o Cad.

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tS^Smimmmmml- -. ^íwPIí^hSKSOíWWC «rf r . IrH» UOS

A figura dp AmwtÂoia l"riimi>' popular depois do filnw lo.

teirpretndo por Yul Ilriiiner e Ingrid IVim >;iiihii

ilAMBURQO — (Por Oerhurd Oriinni — lnipntisòi's daAlemanha) -- Sorí. possivelquo 11 senhora de oinqübnta <•nove anos de Idade, gruvenu-ii-le doente, uxilàda nuiiiii r»*-quona aldeia tio sudoeste dr.Aleniunliii, obtenha depois dequase quarenta anos do dlscu*«ílo o reeonliecinienlo pelo il1"'1lem lutado? A letra -A" pintada a vermelho mo barraofto OI'-de vive Anmi. Andoreon, nomeCom que fól resistiuclii ofifbil-monte, significará Anast-ir-tnNlkolujovnn, UiiVUni|iiemi daRússia e última filho do ozeudã dinastia do^ Ronianoys ovKranciiurii SchanzkowHki, oporfiria rural poluem? o professorReohc, antropólogo alomOo con-eeitiuulo, elenUsia dé olten*amum de Idade, omitiu estesdias um parecer que poderá serdecisivo pura o destino do.A.n-na Amderson*

Professor Rache, que na suulonga, carreira já deu mnis de1 .fioo parecerea baseados nacomparação de earacterlstlcaafísicas, declara que os perltoacbamiulos ate agora a so pro*nunclarom no coso cometoraínerros muito graves. Compararam fotos tltndiis em técnicas

Grã Dupesaou Operária?diferentes; recorreram a umnúmero muito reduzido do fo-tógrafiaa para Investigar aIdentidade; limltaram.se a anu*Usar algumas característicasem vez dc* unia boa centena, efinalmente, não tomaram devi(lamente em consideração cer-tas alterações que devem .«eratribuídas à Idade.

O parecer do professor Re-clie vem apoiar a opinião -to

professor Frcihoer vcui Kicki,.tedt qiu* também afirma liavfridentidade entre Anna Andeiem e a filha mais novu duczar. Quatro outros peritoschegaram a conclusões contra-tias. E caso de; aguardar c«mgrande curiosidade a próximaaudiôncla do Tribunal do Se-gunda Instância de Hamburgoqu« oe ocupa do cu*so hã doisuo& O professor Recho bnse'a

argumentução na com.do características bo

niiuciro lugarledos

CURITIBA, DOMINGO, 21 DE FEVEREIRO np }^~" õÍnõdõ^^11PIRATAS AINDASOA NAS ÁGUASDA VELHAPORT ROYAL

a suupiiiui;i1oreditárliiH, emas llnluiH pápllaroa dosuu sejam as impressOos d,f!i-tais, a íiík, u. forma do rosto,do niirlz, diirs ináOH a das orcvllum, para BO indicai* os fatoresmais importantes. Aniui. Andor.son 1 olnlou pi rante o Tribunalu num livro de memórias o seupassado. Afirma ter eactlpudóao massacro de Joltaterlnoburgo, na noite de 18 pnra 17 doJulho de 1018, graças ao auxi-Ho de um soldado du. guardafilho de um exilado polonês,Fugiram para a Itoniônia, on-de Anastácia casou com o seusalvador o teve um filho. 1'en.do falecido o marido, vendeuo») suas últimas jóia» e seguiuparu. a Alemanha. Completamente destituída de meios, ten-lou suioldar-se em Berlim, lan.çando-so no Landwehrkannl.Salva e Internada iiiim hospital,fechou-se om silêncio por tervergonlia du sua IndigênclarQuando falou dü sua oscendên.cia nobre, foi Internada em1P20 numa casa do saúde odesde eiufto tem sido o uojetode processos e de Intrigas qtre.se prolonga ram por (pia.se qua-lenta iiiuw. Testemunhas a fa-vor e contra não conseguiríimdesvendar por completo o mis-tério, restando sempre algumasdúvidas, üs adversa rios afir.mam tratar-se dn operaria eural polonesa Francisca Sehõnz-leowski, desiiparecidu pòiicõsdias antes- da tentativa de suicidio do Aniiritúcin. Numa viu*,sáo do cn»»3 fala-so de umn im|K>stora. na, outra do perturba-(,'òch mentais sofridas devidonos choques e uos reveses dafortuna O professor Recite coclarou agora em Hamburgo queFrancisca Schanzkówski e An;_stáciii são dois tipos heredltá-rios completamente dije^entesfaltando toda* e qimlqiiejp^tiirnc-terístlca comum

Na ultima luso deste pro.cesso pronúnciaram-so na pri.inaveia do ano passado os fi-lhos do antigo médico do czarAjn-esontatum.se agora, maistestemunhas, entro elas umanobre que no verão de 1U1S fu.giu da Rússia, atravessando aSibéria. B bem possivel que oTribunal de Hamburgo venhaconfirmar a afirmação de An-na Aiidereon de ser efetiva-mente a filha do czar.

SEGURO CONTRAINCONSTÂNCIA»

•Uma companhia de seguros

britânica — a Arthur HarrisonL,td. — com sede em Londresiniciou recentemente curiosa eoriginal modalidade de seçurrcontra a inconstância, dos noivasdurante as viagens deles — ov,delas! — à Itália, no período deférias, pois. segundo propala cessepais romântico torna o coraçãodos jovens. . . voluvelv.

A taxa cobrada c equivalentea 2. S00 cruzeiros, quando o noivo (ou a noiva) tom menos d«vinte e cinco anos de idade.

No cuso de ficar comprovadMa insconstancia, o prêmio do seguro varia entre 250 e 500.000cruzeiros.

Esse novo geuero de segwosomente é valido entre o»i meses de junho a outubro — épo-ca em que a Itália se torna ni.-ii*.poética... — sabendo-se quemais de 250 pares de noivoe jáse Inscreveram na Arthur Har-rinon Ltd., pois nem todo mun.do está disposto a se arriscar àInscontauoia do noivo (ou da no»-va) e se tal coisa vier a «conte»cer, o prêmio pago pela eomp»-nhia britânica de seguros eompensa a perda d« tempo eom aprocura de outro candidato oucandidata ao casamento... (NE)

Estados Unidos Ampliamsua Escola deTreinamento Nuclear

A Comissão de Energia Atémica dos Estados Unidos ampliou o programa de treinomento de sim. Escola. Internacional deEngenharia e Ciência Nuclear, afim de ajudar a •Mitisfar.er a»mais novas necciMidodes cienti*ficas das nai,-<í>es de todo o mun-co. A eecola está luc-.lizi.du noLabora tório de Argone em L*.mont, Illinois, perto de ChicagoA escola foi criada etn 1905 co-mo parte do programa do presi-dente Eisenhower par<i auxiliaroutras nações a desenvolver osusos pacíficos da energia atômica.

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(FOTO MKR1DIONAL)

MUSEUINTERNACIONALDE BRINQUEDOS

Uma das organizações femininas francesas conseguiu organizar em Paris tini Instituto doBrinquedo Europeu, que reúne osfabricantes e comerciantes debrinquedos, bem como organiza,ções femininas e associações pe»dagogicas da França, Eel^ica,Alemanha Ocidental Gril-Bretanhn, Holanda e Itália.

A finalidade desse instituto •>estudar todos os problemas li-gados aos brinquedos e solucio-nar todas as questões da cola*boracj&o entre os interessados.

Foi decidida a organização doum Museu Internacional de Brin-quedos, em Bruxelas, bem comoa fundação de um clube cKeepSmUing» que, todos os anos, porocasião do Natal, terá a seu cai-go a coleta de brinquedos pataaa crianças enfermas, asiladas einternadas dos diferentes ponlo.-do continente europeu. (NE),

mncston, Jamaicadra por pedra, rel|q„ia

"~~ -*liquiu, a cidade de pó,.. I5r ^que um dia f0| 0 qi

' f J^JNÜ,do famoso chefe pi,,,,,''e«**uiMorgan, esta sendo roUrad^lundo do oceano « ,,,",",(l" <*

perto do Klhgstón, nX X^A antiga Port Rovai „cida como a m„ÍM *','LmAis

rica cidade do mundo n, *,'?0m »

ca, com sua forca 0vJl„, pl">-«eus abarrotados 'àriS&.Ç

jas e dois do.s bergantins de \ugun, desapareceu, ti*.iü*„i, 0Náguas do que hoje 6 o ToXXKlngstpn, durante um i,.,., ° ú"em 1692, Uma expeleB "cmr"<>,lógica, .dirigida pe?oSs? feLink, está empi-eendendo' nielT"temente, a recuporacjfto dá ,'hdo ao mar. "*•

UM SINO?Milhares dc làdrllhog c tiinú.fabricados no século XVII «„•sendo paulatinamente teeopttZdos, e devera,, ser usados „¦ r,reconstruir a cidade, que [L'\sendo como um museu ,i„

"''tua. ''™'

Foi em Port Roy,ü quc Hry Morgan enforcou companh.iros de pirataria, depois que hinomeado governador da .Iam,,,ca. B muitos dos incrgu||m(l'da expedição afirmam ter ouvido soar, no fundo do nuu* riu'rante o seu trabalho, um sino «*igreja - «provavelmente o m<*mo sino que Morgan fazis ian.ger quando procedia á execuçãode uni bucaneiro. m,u «.,i._dias.. .:>

RIVALDEMARIA CALLAS

PARIS. 15 (ANSA) - MarliCaliaa tem unui nova rival. Ti*,U-se de uma jovem o elegant»cantora polonesa quo deverá cl^gar depois de amonhã no acroporto de Orly.

Seu nomo é Bogna SokoiskRporém é mais conhecida peln «1cunha de 'Sereia de Vãrâovla»

A fama desta jovem com ,ip„nas 24 anos de idado. e de unubeleza sem par começou em Pi*ris cuja expectativa dos ciitiroífoi multo boa.

Sokorska cantará em Cannoinos dias 2Ü e 21 de fevereiro par.ticipando de dois concertos.

Será em 24 e 26 de fevereiropróximos que ela se exibirá prnParis no teatro «Champs Elisóoi»em duas noites de gala.

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Elés Nâo me Perdoamor Ter Sucesso Demais

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nlS _ Também o quarto romance dc Fran*"niian. «Almez-vou» Brams,'. ,5, constituiupip.' tl.«jg précedontòa («Boujour, trlstcHo*,'0")O rtáín Sbufli'0» o «Dana un moU; dan» un àn»)»l)nni*.

( ll(,|,.„ |Uoos»o do livraria, esgotando-aa 11V",, „ primeira dlcao, o aon.lo Ja qunso es-

p"ii,;;,;"'i ^'">-""fi1 . iopntsoa quase aempro, quando uma 0»cri-

^ multo Iqvam (a Sagan eiorovou o primeiro ro-,0"'' "iiiii dexóltò nno»), cada voz quo um do i-eimW"-''i_l iip.o»''11""10 " °ÍfWÍôo, surgiram Inomora»tfi*Mi os áôbra o valor dim obra», entro ou que afir|l'""""' (Urgido «- verdadeira herdeira da célebre? lei

Colld'1'. PRIMEIRA DA

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,, í» menina — conta_ nAo em fell**, o.spe-mi oaçola pilinária. 1-;

JlCIll"',,„. do .'•"» "

SlmplB»monto,j-r.ii».1,,3ln"'",u

Lm porq"0•" i.ii...''"'a 'i'1 «lttMq. Invarià''' me t'"'09 os "110H' ° |BS0v''""i'iziii' soritlr terrívelinonta ri

\a companheiras íomba-i«.iii|)o todo, por-

.jKava cabelo comprido o*'"''". mula perna] por vontade¦"''miiii.:. 1'itie. Ma» ""• belo dia,C* irnltm niirii eiiHíi, e

corteininho. ,„,,,„. Vol!.*. para cu

""".tr" nnd« « '"»«»*•'' 'êlõs. P»s i|m Par <lc' "«•i**.s

o» riibe acolá

to. Uniac mi para a escpia •"¦ no-

1-d.nli'ini ovação mo11 no entrar na «ai... A par

'Vdanucle dia nunca ..mk-.cntl.1

,iUii|.inda e ridícula, embo"pio trilha mais esquecido os

Míelôcs <i."' mc dou minha mão„„,„ al«> de rebelião-.

multo, naturalmente.mflS também li.'' nvitoU3 ilvroa, permitidos na

ilude mimo og que po-mais .... menos elanFellsiuente. na ml-

uai. havia unia censuraNáo

pt*,Brlnc

¦ninlia

di:, arranjardtslliioincDlcnha casa.levem(tpinn afirmam

ocasionais) tenha -ido

Ic,

verdade que euaigltna dos meus

biógrafo:ile os dezoito ânus uma moçahUfgll"6»i ° mu da r*P°nt8 mu-

dei i|«* caráter c 'ie tendências.futlo aconteceu gnuliitlvnmun-

Aos dozt anos, comece a ca-„„.-'.* aa nulas, talvez poi .11.111jncòtisein reação aos infelizesanos Ja escola primaria- Cheguei1 ser rxp.ilM. de iim colégio»."Coi» (|iun*c ânus. comecei afreqüentar na ícavctn de Saint-Giriwdn do Prôfl e de outrosbiirro- parisienses. Ia dançar na(ompanl.ia do moças quo tinhamdois ou trôs anos mais do que eu,t sdiliiin.-nii* orgulhosa disso.

TRÊS ACONTECIMENTOSDECISIV05

•Ale hoje. três acontecimentos

marearam profundamente minhaexlstênolai » sucesso doa meuslivros, o incidente de iiulomovl,o matrimônio. O dlnholro que uanhel com meüi romances curta-mente mudo» meu modo do vi-ver, ...na não mudou mlniinnmonte minha atitude com relação n

,.nim nvsmn. n«m meu comporta-mento pnra con« os umlijos. Osucesso nu* permito de trabalhar«groaso modo;», um ano em cadadois. Escrever, parn mim, cons-titnl um esforço constante, pois— embora o faça com um sensode humildade — procuro fazer omelhor que posso, i\os períodosde trahnlho. escrevo sempre notempo du tarde) i«« vezes ttperiaimeia hora, outras durante clnc»ou seis horas h fio. dependendoIsso da disposição do momento».

«Náo escicv" para elevar o rspirilo da humanidade nunca tiveuma tão prcauhçoaa Idéia; sei oque c um livro verdadeiramente«bolo.", e sei também que. pelomonos nfjtftjiijt'. não o escrevi, cconi mi.ftJWprobaMIiilade nunca oescreverei. Tudo que espero éque o» leitores reconheçam, atrás«ias linhas dos meus livros, a vi-brnção da minha anna .

O INCIDENTE<íA minha natural paixão pelos

automóveis velozes, quo etc detornar-se uma mulher rien. c»satisfazia assistindo ás corridas oadmirando os belos carros quopassavam pelas ruas «li* Paris, levou-me a correr o maior perigodo mlnhn vldn. Até " dln do Incí.lento, sentin-mc InvulnorAvol,Dirigin como umn louc... ehrln develocidade, pelas estradas daFiança, descalça, parn melhorsentir o contato excitante do nc"lerador E a certa altura, o Incidente... Recuperei os sentidosdep"ls dc *18 horns. Fui submetidaa operações dolorosas, <• durantevárias semanas tive um modoterrível de íicnr itlcijadn. Só do-

curiosidade do público para certa literatura «voe»,tlvn dc situações ambíguas o ligeiramente mórbidaspura conquistar a atenção dos Icltorea,

Qual a atitude do Françoise Sagan com rcluçáons critica-*.? Quul a sim visão dn Vida, k luzl do pa»-sado e dns perspectivas futuras? A êstes interroga...Uvos. 11 escritora respondeu recentemente, no curiódo um colóqulo com alguns JornalIstns franceseso estrangeiros, reunidos parn iim coquetel rami-Mar na «un cas.. do Paris, onde mora sozinha depoisdo inicio do processo do «Hvórcio movido consensualmento por eln o Oi.y Schoeller, Sal pouco, o — aoquo parece — está preparando o esboço do aeuquinto romance. stit

<?ivpola de trfia meses, minhns per-nas recomeçaram u funcionar regularmentov.

O Incidente mo fez compreender que, pnra mim. existe algo dopior d" que qualquer dor senti-mental 01. moral: ficar doente,estar imóvel numa cama, sem po.der mover-.i.c. sem po«ior fa-zer o que quero. O filiwofo Cham-fort escreveu: Meu Deus, poupe-me as doi-e** f/sicuH, quo das morais vou cuidar eul», 1'oík bem,eu penso como ele,..*»NÃO ME PERDOAM O SUCESSO

«Pessoalmente! náo me Importamuito ser feliz ou não. O importante o viver, ter disojos, <«mblcões, projetos, ser impelidospor uma força espiritual. Há pes-soas quo gosta»! do Uma vidatranqüila, sem «'moções. EÜ não,prefiro ler momentos de alta-,• mboro is«o acarrete necessária-mente os momentos de baixai-.

'.Tenho apenas vinte e quatroanos, mns ao que parece a gon-le esquece-se disso multo fácil-mento- <5 mister reconhecê-lo:aqui na França, o -ticesso dosjovens nfto é encarado com IjcnoVOièncla. Sabe.o que houve pes-soas que, ao serem Inteiradas doincidente automobilístico, disse-rnm: cMulto benil f: uma b«*a li-ção para ela. um bom enstipo. IPor que isso? Talvez por que,com meu.* livros, ganho muitodinheiro 1»

«Um dia — conclui FrançoiseSagan) depois deste pequeno Ue-«•nbnfo - me perguntaram se —tendo uniu lilhn de.vjarla quepasso pelas mesmas experlfinclaapelas quaij! p«i"sei eu. Re«pondiquo não. naturalmente, S.* ti",din tiver mini filha te o que es-poro) gaitaria quo aos dezoitonnos encontrasse o homem dasua vida. quo casasse com êle, eque ambos vivessem até cem nnos,fcliíes... como nos contos dc fa-dns;.

DIÁRIO DO PARA

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\pfB*****wlBtlBaam^ t

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 9Um grupo de donas dç. casu doPoitsmouth, flHlndoH-CJnlaos. '.un.

dou unia Organlzuioao de DeiVsucontra Fllmba de Mocinho» arresentados nu TV.

A finalidade dessa nova nssn-clação feminina noiti.amcriciniió lutai* contra a exibição daschnnia.i.w películas cwestern*.»,tanto uu tolevirtuo oomo no cre-ma, iit.6 conseguir a suu i«>tl-*.,r'ocompleta o definitiva «lo todas nsprogrumnçdcs.

Durante unia entrevista eoietl.va ã, Imprensa, os Jornalistaspresente.s indagaram dá pr«atcei\-to da org-anlzaçâo ..» razOed da

se.

Cruzada contraos "westerns"crúieada o a rceposla foi aguinte-

•rA Iníluflncta dos filme* <iemocinhos no cardter de no-w.!. fi-lhos — disse clu — tem leva-lomultas crianças a pratica do mosde desrespeito « insubordlnueãocontra os próprios pais, quandoos meninos, prihaipaíméaite, se.guindo us exemplos apresentadosnas flliiíi «In «co\v boy», cxlgnm,sob ameaças nbsunfas, quo asmães lheu revelem o «osconderi-

jo» onde guardam as economias.domesticas, por exemplo, para,nfto «:ítar outros absurdos». gacrescentou':

-Cofibunoa, no entanto, com í-colaboraçfto dos pais, a fim ámquo a nos«a campanha t«nha asucesso quo so espera».

í ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31Curitiba — Paraná

CARNAVAL NAALEMANHA: 55DIAS DE FESTAS!

©ss do Casamento, Farahw Tornou-se Prisioneira

de um Grande Paraíso DouradoJ. K. Marg

Data: 21 de dezembro.Local: Teerã.Meia hora anic« da cerimonia, as duas lrmft.s do xá da Per-

i:a vão buscar a noiva num ^.Rolls-Royce:> escoltado por lan-«nos.

Na Sala do Ritual — uma antecanmra da SMa dos Espelhos- .Io Palácio de Mármore, Farah Diba e o xá sentam-se dinnto

*lo Espelho da Boa Sovte. A noiva segura nas mãos o Aleorâo.0 .Supremo Sacerdote, sr. RKssan Ernani, pergunta à noiva:

'Estn preparada, para ser a esposa dc Sua Majestade «Sha-htosha» iRe. cio;* Reis) ?:>

Só quando o sacerdote pergunta pela terceira vez — parar.so demonstrar ansiedade — é que a noiva responde: «Sim».

Todos aplaudem. O xá coloca um anel no segundo dedo da"eiva. Contratos de casamento rao assinados por ambos. A rai-«ha-mfte joga moedas do ouro c doces sobre us cabeças do ca-iaL

As 20h30m, depois cia vista dos presentes, tem inicio o jan-«r oficial oferecido aos diplomatas e outras personalidades.

..LONDRES — Vemos a jo-«m Farah Dlbà, de 19 anos,"»" casou-se nom o xá da Per-««. como uma noiva com es.lrt«is nos ollios o espinhos sob"5 pés.Ela se encontra agora em'''fi. toda choi,, de sorrisos,"""inr conhecendo o encanta---'p***- E' sua esposa.tara ele, será a terceira

S™»tyra matrimonial..™ra ela, será a primeira.f-uit ele, é vitalmente lm-pwtante ter um herdeiro para0 trono.

a'a da, e importante rea-* 'obedientemente como uma¦™«er dedicada.y*'11. ansiosa, desempenha oJJP" quo lhe foi atribuído ej^nehor 0 vazio deixado na

I fiy X!l pela perdtt de So'

E' ,;HA SOMBRAWal t'nU t!'isl-0 marcha nup-^

* «Ia sorriu, resplandeces-tom o encanto de sua bele-*> juvenil. Todavia, por trás

do rosplendor, dus de.sh.mbran-tes perspectivas, existe a som-bra de uma duvida: ela tal-vez não seja capaz do dar aomarido o filho dc que ele pre-cisa.

A duvida que talvez terhaexistido no coração de Sorayao quo parn ela se transformouem tortJÉgu.nte certeza do ma-lologro.wPa incerteza toma orasamenio de Fnrali um pou-co terrível, assim como glorio-so. E' como uma camelia cujaspétalas já estejam manchadaspelas marcas pardas que des-troem a perfeição.

E' um medo de. pesadelo (Sc-rei capaz de dar-lhe um fi-lho?) que surge no meio deseu sonho dourado — o me-do de não ser talvez mnls bemsucedida que Soraya..

BAATDAO xá amava muito sua es-

posa anterior. Ela continuasendo uma das mulheres maisbelas e mais tristes do mim-do, banida da vida de um ndo-

rado-.bsposo. Dar-lhe-ei um fi-lho? Nehuma mulher pode tercerteza. Farah, menos do quetodas, com o torturante co.nheelmento do quo aconteceuâ outra.

Surá ela também esmagadapela rod«. da sorte? Seguirátambom o destino que aguar-da uma rainha persa Incapazde produzir um herdeiro?

Farah foi educ.ida na In-glaterra. Devo ter assimiladous crenças inglesas.

Sabe que aqui nenhum ho-mem pode divorcio i-so douma mulher porque ela deixoude ter um filho.

Aqui, um rei recebo com sa-tisfação uma filha. Duas mu-lhores, ambas Elizabets, tor-naram-se os maiores de todosos soberanos. Na Pérsia, po.rem, só um homem pode su-ceder ao trono.

FAVOKExistirá alguma mulher quo

não sinta piedade «lessa meni-na — ainda uma criança. Seela fnlhnr, haverá 9 interminn-vel serie dc visitas a ginecolo-gistas de toda a Europa — ahorrível sucessão dos dias, me-«es e anos, à espera do gran-do acontecimento que talveznunca ocorra.

Por trás dos sorrisos, certa-mente ela sente o pavor doque poderá vir à ser seu deses.pero e sua derrota final.

Ela já iniciou um árdua lu-ta como esposa de um homemque, quando tomou-a pola mãoo levou-a a seu trono, inevita-vclmento se lembrou da espo-sa que perdeu. Com o tempo,Farah poderá afastar o fnn-tasma dç Soraya.

(Conclui na 2a pás. do 2.0 cad.)

BONN — (Por I-eter Bbstoi-fer — impresso s da Alemn'i'>(.)

— Ate ao dia 1 de março pie-dominará na Capital provisória,da R« publica Federal da Ai»,manha, em Bonn, uma átimos.fera bastante «instada d.i po-litica. Durante 155 dias o pri-meiro lugar compete 00 lema:¦ Confetti de Bonn». Na Noiiedo São Silvestre os militantesdo carnaval de Bonn ocuparãoa gigantesca Beethovenhn'1.!,onde. pela primeira vez depoisda sua inauguração se realiza-rão grandes festividades ca -na.valcscas. •

Tiiiio indica quo Csle uno snfestejara em Bonn com im:iioentusiasmo, provávelmonte ps-ra, compensar o oannavái i*e'!itivomente curto do ano passado. As numerosos as-soumçôrscarnavalescas de Bonn já ant.n.ciaram aou 140.1101) habitantesda cidade nada menos de 70sessões carnavalescas o bailes,além de uma boa dezena debailei de fantasia de g**an '.cprojeção- No piospi.ulo aure.sei-...ta(U>.«'".çlQWÇ!;*|t)'o de TuriHma.ti.;.Boníi indlcani-tjij 15 gvaíuies-siu.I.ts nas quais se realizarão fe.«.tividádes alegres. O carnavalatingirá o seu apogeu no dia2Í) de teverelro- As 13 hoia*.,11 minutos o cortejo da sogu.i-da.foira de rosas percorrerá àeruas da cidade de Beethoven.

Em três grandes set-sõi*-) carnavalescas em Bonn celebrar,se-á a íasta de multo especialbrilho: a Sociedade de CantoCoral de Bonn festeja o seu pri

Declarações de¦a

Maria Callas ao"France Soir"PARIS, (ANSA) — Callas de

seja ser mãe, assim declarou afamosa cantora a uma redatorado iFrance Soir» durante umaentrevista que durou uma horao quarenta minutos.

A jornalista teve a Impressãode uma Gillns completamente di-ferente, mais magra do que dacostume, simples no trajar-se etambém na maquiagem, de vozsuave e coudescente.

Pela primeira vez Maria Cal-ias admitiu te.r estado «multoligada k Oria_sls>, mas tambémprecisou que u. esposa deste, Ti-na, há dois anos já pensava nodivorcio a fim de poder casarse com um certo cMonsleur X.*>Depois de ter afirmado não teraceitado nenhum compromissopara cantar na opera de Roma,no Scala de Milão «? no ConventGarden; Callas declarou: «Nàodesejo mais cantar, quero viver,viver como uma mulher qualquer,ter um filho. Tenho 36 nnos eainda nào tenho nenhum filhoNao sei se terei a felicidade depôr um filho no mundo». Em su-ma, conclui a jornalista, umaCallas inédita, comovente até olimite dns lagrimas. A jornalis-ta Maryliso Scheffer nem sequar acreditava em si mesma.

mriro centenário; o ComissãoCarnavalesca das Senhoras íoiconstituída ha 25 anos e a <Co-missão dou Ratinhos Alegres*completa doz nnos. Alén-, dissovai ser reconstituída a Socle la-

de Carnavalesca «Senadores Ver-des e. Vermelhos»., o Príncipe doCarnaval ,-erá proclamado em 17de fevereiro na Bcetliovenhalle,cuja sala principal tem 36 m.do largura, 14 m. de altura o 4Pm. de. comprimento; Nessa lolc.tildado não faltarão as figurasdo maior relevo da, cidade queestarão expostas à galhofa riosoradores carnavalescos. Quem lio-je quiser alugar qualquer sala emBonn para uma. festa ou tim bai_

le só teceborá respostas negati-vas.E evidente que os bailes e

as festas não «e limitam -ios«autóctones» da cidad.-* renaiao.Os .-iliiilyranies., ou sejam 03políticos, os burocratas c assuas famílias, nflo escapam aocontágio do carnaval. Muitosdélcs tomum parte ativa no carnaval, como por exemplo a «Li-ga do.s Berlinenses*, cujo gran.de baile constitui uma at"-a-ç&o. Na lista das festividadesnào faltam as associações deexpulsos e refugiados dos trr-ritórios alemães ocupados pe-Ia Polônia o pela União Sovié.tica.

Os «três dias de folia:- come-çarào Com a «tomad.a da Camara Municipal» no dia 28 defevereiro. As 14 horas e 11 minutos as «íôrçaa» do PríncipeCarnaval ocuparão a praça drmercado de Bonn e o diretorda Administração da Cidade en.t regará ao Príncipe as chave»da cidade. Durante três dias oPríncipe governará, a cidado.15 evidente que nesses dias tm-bulentos os ministérios terãode se limitar a um «serviço deemergência».

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IMPRESSIONÁVEIS ouPUESOfMMcteCOMCiQHÃfiEMENDAMOS ,

ESTEFILMEI

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etllEO ll»ll "15 mu .

vmtcÃocPRODUÇÃO óa

WILLIAM CASTLE/,uk

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Hy.l^J•S-^iglai^^

a "20th Century Fox"apresenta em CINEMASCOPE Côr De Luxe

às 13,45-15,45-19,45-21,45 horasPANCHO VILLA - símbolo da violência e da

crueldade..Numa (erra devastada pela guerra ... êle cavalgou rumo à fama e à glória... PanchoVilla. 0 impetuoso "Robin-Hood"

mexicano... Símbolo da audácia, da bravura e daousadia...

PANCHO VILLA «temeráriocom BRIAN KEITH - CÉSAR ROMERO - MARGIA DEAN E RODOLFO HOYOS

HO PROGRAMA: Um maravilhoso shorf em CinemaScope Côr de 'uxeEXPRESSO VESUVIO com DANA ANDREWS - PEGGY CUMMINS"¦¦'¦¦¦¦¦¦«¦''¦"'-«•»-wt«w«a*wMM»t^ v*Atumimi***m0*uvvv*mi*et)0t0Wiit

A m é r ic aHOJE

Em duassessões às

14 e 20,00 h

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às 13,45 — 15,45 - 19,45 e 21,45 h

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J|fc"-'m JÂYNE MANSF1ELD nTTTTnTl

2.o filme do programaNOITE DO DEMÔNIO

Ele tinha um encontro com o Diabo

RBAt llifíWA-

\qei4siouf?fis,pAfíA

W» AHIM| mtMf.íMwii*

M-Hiioits nimrQKfímA ÚE (ffOCCÍS DO NOVO

MlmeJ/tVrf; ItKTlTKAPtE WM0 IflAiNO* ¦ AC NAC 1M_—"¦¦^*mmfmimmiimmmÊmmmmim»ammm^^^T~~

Um novo colossal filme da nova e esnipenda linha de filmes de ação do modernr

cinema Alemão!Censura do programa — 18 an0?.

CINEMA » CINEMA & CINEMA & CINEMA % CINEMA £ CINEMA £ CINEMA ᦠir _

l %<*¥% ^ K ^^df*®éF*$ f\ #*¦ )W_P \/l^/V^* _^^ a _^ff 1 "f Y'^W 10% &%. _#J a**, =

Álvaro de Oüveira

BNTtÊDO'^ty Island, praia * dentro de recreio de milhares d» no-

Dora Mereditll (LANA TURNER), jovem e hola-nininiHi preocúpijidamehtè entre n multidão refle-

bgraiiinúõabre

j.tm seu rosto uma terrivel angústia, Procura sua filha Su-Com ti ajuda

enhora ile côr,'mj. Johnson, i.lt-ANITA MOORE), de caráter afável; eom

i filha Sara .lane i Karin Diclier), que nfto ê de côr; SustaJiniiMde * brinca posando pata um Eotógraío, Steve Archer

jOHX GAVIN).Enquanto

BWit t carreira)•;=',». Annie. por sua ve/., não encontra trabalho pi

rseparar-se de sua lllha. Para satisfazer Susie, Lora oferecepjo ini sun casa por essa noite a Annie e Sara Jane.

\ siui.ii.Ai) econômico ile Lora é muito prpeária. Siia íinieatU.dc renda e o (jue ganha aobrescritando envelopes à mào;

HO ri" .

tiTerry Biirnhaml, de «ei* «nos, que se perdeu.>n nólicia ¦< encontra em companhia de umn

I.IUANITÀDièki

as ilu.is meninas se divertem, Lor» o Annie con-sobre oti problemas mútuos. Lota está destinada a se-

teatral, mas tem dificuldade por ter <le cuidar.nu- não que-

e.sprrm) para n £) D

FK.ttlUNANDO-Ap4. * <prev|ew» especialill'l Abner no Àcademy

mi Theatre, a Paramountiju uni nelstn srupo da

ifiMií local f estrangeiraum' colorido <riinner-pKrty>

[tfitàurante :Chaaon'_i> de BeHli)« tfit foi trapsformã

iptra a ocasião, tnfnando-Sft|l «pin perfeita da CldndcrjOsüpatch, qiio aparece noM-Sti. belas garotas—úsanit! trajes característicos, rios

leites da localidade caipiraSM^S prin escritor Al Cnpptflííberam ós convidados ãl"j' Ao -iChasen's», pntregnnM* o. menu da notte, queCava de comidas especiais

fi! d'« Estados Unidos' Osf*s tamhím vértlram-se a

i festa constituiu umWíeiro ,iicesso. O diretor

Frank.ò produtor Nor"Panamá, o ator gordo Stub"Ve » as tentadoras Stelia1 - AppaasionatM von

T® ii* filme) o Lèslle ,Par«Dalsy Mae... foram 'is

WÇgpadím dn noitada. O no'a<tro> pptnr Palmei- (LH' nao oompnreceu por ,e"r em uma t.ovit-nóo -* Principais cinemas dos

r,0! t;nidos. r.i'i Abner- éKraSo' mualçãl da fain0snts\l"m q',ln(1rln,ln< nue tem

•jSPfeasa Pelos Jornais rio-, inteiro, a Paramount

Mf/Haraben, com o lança-hu.». excelente copied'aHíWAKATivoa r,\n.\OS íOSCARS»

Academia de Arte, «WiJv" "oüywcod enviou-

«urante msti dentre osselecionarão os

', peteri'rnien-i;„, r'o ano. Constam»-. md> lista.

¦ atrizes

Melhores1 Melho

também op'liretores, produ

. .'Jccnlcoa qoe poderãoB,M!tM »n *à£en. A

lJJ^.»o das celebres esta; ;e"»ro dnr-se-á a 1 de•¦¦'2 mo "° Pfllco do Pan-.^eatr,- rtè líolij.„-oori.

li nv fllmps estravigtíirbíiH,^"1 também competirão\ , Produções dn Franca

iiiifll ' Dinamarca Grécia,V„, MBclK|cA, Austrália elti»,. s ,lmo vez, o Bra

- Í&Mr auáeiicla;

kÍiNl;HÇ*0 PAGAWírt aa,,feln - .'o jovemW6 Act°r" Btuátò* que«tór"* 8 ,e(,trelB'1' Cnr-

'*Ha acaba dc receber't<rvi "a 'Governo alemãok.,h

eÇ" Preatadis durantet%À lcl! serviu por •! anoswtoj' *e cottççntracjâõ f''5'íal_", BolsPn eS«iâ fPU ,)ai' "us

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S>i»Ca ICA -• Antlinny''Papi-fur-ntar onoitaoalS», "" f,''nln MHiili nn

p-tllii|o umn In"loio lllIUiHn rin d-l

f """;'..\\: Anthony Quinn

afirma nu* Yul líivnnor roniíordíi>h rnm c|t» nçerçã rin-aquiülcHá áo»dirHtnp rie i-fduçfto- para ft t*lft.rio «hépt-aellera iThe nuuculficentHAVen»i qiifliittnrio pnr**»! **in «*».Eiiidft it aiíoi dó a Ifipandp s wiboo rfíineif» i*om n Alcíonn Interna.tinnal Corp-/Quinn api*esetitó« mai.- dois podi

¦ ins ,io ÍTidriiii'.ai;fin um do 5'Vl.OiV»dolnren roniin a I'nitd Artitr Corpo o nutro d'' 1B0.0Õ0 rtnlnrr* t'Anlrfta mesina <-"ni|)in!iin devido » qUehrn de compromisso d** lhe rnnfi<rn papel titulo nn rilm^ ri(imn mmcionado.

ROS AN NA >l IIIAI'1'IMI VA FITA«1/AFFAlltK NF'nON»

PARIS — A atriz italiana R«mn-ni Sclilafflno sr-rii a Interpreta prin¦•tpfli de umn Tr-iüfln livr» radilüdapnra o tícrap» da fninoan trnpr-diiid" Rni-in.-- iBrltnnlçus».

g Illni" iliiiRirto por Mli.licl Cie.mmit aeri Intitulado cL'aífnlre N"<'-_

l-iii». A aqfto e " ainliiento da obran,> Raclne scrfi« coinplfctamente transíurmndoa: o incçndin de Hoiila, nore_templo, será subatituido por unicolpuanl «crnrlt» financeiro iio qual«t; ni-hniti metido o protRKonista;ino'Íerni«aimoii cari-os esporte tomayh„ o butnr dnrf coches 1".mano» o em liisrar d.- ninnnafrens-.'i-rltas "in labúletas será iitiliz-'.dn n telefone.

A fllniiisriii e»W marcada paraestf! nno,

IIAV1I) NIVKN SA 1'Kl.lCl I A «.ASKSPINÒARHAS l>K SA.VAHRONK»

LONDRES - üavld Niven cucarmila um .io.* tres persoimifens prini-ipnls do filme «As espiusardas de

Navnrione»; dc pârl KnrõmBii. ao

|,ut„ ,|,i Gvesory |,"'k .'' A,llll°">'

Quinn.\ rilniaseni ter* Inicio ainda "si-

„„.,, «ob i rtlrKüo d.- AlesanderMn, Kcndiicli na Ilha ^ Rhodes.

i;.K. KEGK13SS.A AÒS ESTIIPIOSP.M:lS - Briglttf Bardot voltou

„=t.-i somíiiin pare qs estúdios. A

atriz no" bii alipmins si-inanns <!¦ n'á lu-/ uni riieiilnò címeenu "'

ensaios da píllcula d.» vírite». dl

rií-ido p,-r Henri Georges Cloiixot.

Quntro atores disputam o privilé;-A-,,, rfp nin tnr Briitittci Bnrdnl: ,l"nn

Paul B_._M.nrtn. Jean Mlrhel Bory,

HÚRtiea AuCrey e Mari Michel,A filiiiniroin tii.rí inicio cm 20 de

aliril próxliiio.DK LAI Rli.VnS I.A.NCAKA

At.BÊHTO «ORDIHOMA - tTenlio Intancfto lt» lan^

oa.- Alberto Sor.ll nos Balado» Upi

doa rta América do Norte», decla

rou Dn Laurehtií, -nqni Mlmó In

titulado ruiu a .asa-, baseado, na

. história do 7 de setèmbre de 1948,

o qual ser.1 dirigido pbr Luigi

Ci>»iêht'ini*Ün roniaiio nel West» será >. u

secundo filíi.e de .Soirtl. tpie fart

o p„p,.l rt.. um romano de Irasteve

r„ .. qual ae ehcontl-a no .lesempe

nho de alpumas batalha» combati.

d„ pelo lieiiciál Custer contra .to

r/> «èdtlio»,No quadro dns celebrac»CS «pm«

morativá» a Ressurreição Uai ana.

De Laurelitis leallntfA 'l ™'"<";

dtçiçido pnr Marln ''w^J, ..J*!*

..-cul.i- p«r rP.>seatpr! -li itelll.t.i».

d» yessandro Blsseltl e como pro

laconiatas âtcirçs' Italiano» c ame-

ricanos rir- fama lnt.e'rti*cf.nnal..epmo..Ernct Bownlnè * Annelte Vadim.

d filiué mais ciístóüb do propram»ie i.iliti.lavA «I rtuc ''"1'1'mP";'';„S

rado na África Oriental, e relntaré

a hiatórl» de dois eo|oneis,

Ittiíano e oulro lnítlès. . -'

Por fim. Mari» MÓIllcélH dirigir»

„7(ll sobre os «.lianos n»

W,-<ca. Dino rt" Laui-n is con

H „ mias doclafacôes", afirmando

,T * televisão nüo * W\*j.V§.J.,rA„ r„noo.-ren.e rin pro*llfjo A

i»»,-<firn iv,"Am d" f"1 OC ""1

ia ainda > -•_"l.4««UJ qualitativa

do cinema italiana

ELENCO

Lora Maredith .....Steve Arjhei- Susie (1H anosi .. ..Sara .lane i IS nno»)David Klliott .......Anrita .lohnsop. AIIkii Loolnis âlisle i •> anos) .'...,Sara a.Ine (8 anos) ,

... LANA TURNERIOHN GAVIN SANDRA UEK

. SUSAN KOHNER. DAN 0'HERLIH\. JU ANITA MOORE... ROBERT ALDATERRY BURNHAM... KARIN DICKEh

illllllllllllllllllllllilill!lllllllllllillllll!lllllllllllllllllllllllli:illi!l(illl

Filme cia Universal, ,»imitaiofto dn Vida» (Imitation oiLife i, baseado na novela de Kanme Huist. loi produzido poiRoss Hunter, em Baiitmancolor, e dirigido por Douglas Slrk.

Entietanto, no dia seguinte recebe um chamado pata trabalharde niodPlo « pede a Annie que fique cuidando de Susie. Quandovolta para casu. Annie tinha terminado de sobresciitar os enve-lope». feito compras e preparado o jantar e fica trabalhando pa-ra l^ira sem exigir nenhum salArio. Recompensa suficiente foiencontrar um ambiente de carinho para sua filha, que ató entãotem aido desprezada por ser filha dela, uma preta.

O fotógrafo, Steve Archer, apresenta-se coin as fotogTa-9Lv^-1*ttt^*a*^*m^^BsWf*m**aytK*''. -fc^^________^____r__>____ - J OViK___M__ÉE__t____í

•?i&ÍÊÊltmm ¦•"'í?S_uB Hi*S_Bt^JB____1^mL'^-'?v' IBWBní''' ; '•. '*

«; 't^r^yt^Jj^ffpJCTBrS ''¦ BB£^^___K fM^m^tmMÍKm^^mÊ^FAff,^^l^

SANDRA DEE LANA TURNER

fias das meninas tiradas na praia. No diu seguinte, Lora vni al- 55mogar com êle num restaurnn'e freqüentado por artistas. Ai =Evêm a .saber que o agente teatral Allen Loomis (ROBERT AL- _~DA) esiá procurando atrizes para uma nova pega. Abandona ~Steve e cone á agência. Por meio de uma manobra engenhosa —logra ser atendida. Loomis, que a acha muito atraente, promete Sjajudã-la em sua carreira, sempre e quando se mostra «agrada- ~vol» com os diretores teatrais e dramaturgos quc se interessam s_rpor clu. Lora rejeita a proposta indignada e chegu em casa mui- s_=lo triste. 5—

Steve, que a estd esperando, mostra-se carinhoso e a reani- ~ma, ajudado pela bondosa Annie. Esta, por sua Vez, luto com S5o problema de sua filha que -se nega a reconhecer sua côr e se SSfaz passar por branca nu escola. r_r

Aproxima-se o Natal, época do alegria, que traz sorte para =todoa. Steve consegue um ótimo emprego e propõe casamento a =r:Lora. porém esta, que nâo esqueceu suas ambições teatrais não rr:aceita para atender a um chamado de Loomis que lhe oferece ~um papel numa peça do dramaturgo David Eli lott (DAN OHEP.. ~=LIHY). Sua estréia foi um êxito e Lora se vê aclamada por ~toda a imprensa. ss

Esqueceu-se de Steve, Lora se une a Elliott e se transfor- rrrma na estrela principal da Brondway. Passam-se dez anos de rr:ruidosos triunfos. Lota vive agora suntttosamente, cercada dos Pjjjaplausos, da adulagão o do luxo, porém sente falta do cari- rrnho sincero dc Steve e a atormenta o abandono em que tem rssua filha, Susie, do 16 anos (SANDRA DEE), estudante inter- ~na, mas juando esta em casu, 6 a Annie que recorre quando rr:busca compreensão e concelho. rl-r

Enquanto isso Sara Jane (SUSAN KOHNERt transforma- OS:se numa moça muilo atraente, porém se nega a reconhecer a rsrsua mãe em público, vive amargurada tentando esquecer sua rsorigem e incorpora-se ao mundo dos branoos. sr:

Um belo dia, Steve assiste a uma festa em homenagem a 55Lora, e entre eles renasce n amor. Quando a atriz o leva a ^rrsua casa, Annie, Susie e Sara Jane, o recebem com Imensa ale- rrgria. Porém Lora torna a rejeitar o carinho que êle lhe oferece 55para Ir à Itália fazer um filme. Dtirnnte sua ausência. Steve se 2dedica a cuidar tie Susie e esta se apaixona por éle. Sara Jane r:abandona o lar e vai para Los Angeles como còrista de um ca- ~baré. Annie vai lii tentando pela última vez fazê-la mudar de ™idéia e ainda quc esta não faça cnso e lhe diga que em púbbeo

'X

nunca a reconhecerá como ",ua mãe. ela não a censura, abraça-a ™ardentemente e !he pede que se algum dia precisar de alguma ircoisa, que recorra a cia. £-.

Quando Lora regressa ao lur encontra Annie muito doente, —completamente abatida moral e fisicamente. Renuncia a nua car- ~reira artística e aceita casar-se com Steve. Alegremente vai dar 3Sa noticia à Susie, porém esta a roçefoe com ilosooncortantc frie- ***\

za. IB é pela milésima e última vez que Lora tem de recorrer ~a Annio lhe diz quo Susie está apaixonada por Steve, sem que SSêlo o saiba. Lora percebe quo tem desprezado multo a filha e Sprocura <3xpllcar-so com ela. Susie aceita a ..itunçAo e resolve —Ir estudar longe. sr:

Ponco tempo depois, Annie cansada do lutar, recebe o des- SScanso eterno. Duranto seu enterro, Snra Jane regreasa nrrepen- ~dlda. Lora lhe abre os braços, ela e Stevo fornmr&o um Inr =longe de Nova York, para Sara Jane e Susie, Iluminado pela sr:perene memória da bondosa Aiuiic. =

Censura Proibiu MickeyHooney (Violento e

Sanguinário) Fora do !Rio e de São Paulo

Inteiramente filmado no interior de uma prf-são, onde um perigoso detento incita seuscolegas à rebelião Censura só permitiuexibição em duas Capitais Um dos maischocantes filmes realizados por trás dasgrades Peça fez sucesso na Broadway

Lo«u, penosa, dramática, .A Ultima Caminhada», é co-S= mo os presidiários americano* do -corredor da morte» nll-mam oe que tém de p.rcorrer a Ulst&ncla curta que separa *cela da câmara de exeouçào. Mickey Rooney, desde aquelasua notável interpretação em «Bàby Face Nelson, transformou-M num ator amadurecido, muito diferente dos panelaque interpretava para a Metro na série de filmes da FamiliaHardy. E êle nesta película distribuída pela United Artistawtv. iV?1 CanU?h.adf» CThe Laàt Mile), que Howard \V.Ktch dirigiu para a Vanguaid Productions, o violento e pe-ngoso assassino que orgimiza unm revolta numa das maiasevera» prisões dos Estudos Unidos. A historia da fita toibaseada numa peça famosa que lançou na tela dois grande,atores e seu autor, inspirou-se num famigerado motim. Ro-bert Blake, condenado a morte, aguardando a execução riapena em Mtintsville. Texas conseguiu enviar uma carta a

'uma revista descrevendo alguns desses trágicos aconteci-mentos. Um teatrologo ficou tão Impresalonado com o relatoquc iniciou por conta própria uma série de pesquisas atra-ves de inúmeros presídios dos Estados Unidos, em 192!) maiaou menos. Sua peça foi .eváda paru os palcos da Broadwaycom o titulo de -AH The World Wondered» transformando-aorapidamente niiinn das mais preferidas pelo publico e critica.Certo dia, um ator. durante o.s ensaios, enganou-se e ao invéade pronunciar Ali Tho World Wondered pronunciou «ThaLast Milc-. Os produtores acharam-na táo convincente que mu-ilaiam o nome da peça. Assim «The Last Mile» (A UltimaCaminhadai iniciou umu longa carreira'permanecendo até, cc-mo expressão de uso corrente. Levada para a tela, tendo Mil-lon Subotsky como argumentista, é éle um dos filmes malaviolentos jamais realizados nos últimos anos. Subotsky 6 oargumentista que iniciou um novo ciclo de filmes de horrorcom o A Maldição de Krankensiein . A brutalidade e ousa-dia de certas seqüências, inteiramente filmadas no interiorde uma prisão, c táo grande que a censura permitiu, no Bra-sil, sua exibição somente em duas capitais, isto é, São Pauloo Rio de Janeiro. ílonald Bairy, Cllfford David, Harry Mil-lard e Jolin McCürr} são os demais interpretes. Alguns doamaiores especialistas de Hollywood colaboraram na realiza-ção desta fita. a fim de dar-lhe o maior realismo e autenti-cidade possivel. O estado de coisas que a fita denuncia, n&oexiste mais nas prisões norte-americanas. Uma série de re-formas foram levadas a efeito com o fito de proporcionarum tratamento humano e justo àqueles que foram condenadospeU Lei.

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bismo» «A ultima caminhada» (The last mil)-) filme violento que seráexibido ciu yi\,i Paulo <• lilo, foi rodado «in loeatl»n» em Nov»

Vork, presídios e estúdios

Em meio ;'i vegetação bruta do Congo Bclgo, onde o calor provoca delírios, desenrolaousado; a história da Irmã Luke, papel que é vivido pela simpática e inteligente Audrey

dessa policula da Warner líros coube «o sóbrio Fred Zinnemann

.se um drama verídicoHepburn — A direção

Auriivv Hi-iiiiin-n. considerad» *moior atri«i do novo ciiniiin norte,«mericano. v|v« ii" papel .b-- IriiiBLnk''. »m . trnm Cruz i\ Bftirfl rlpAblítiio», fllmp oil'' » Wainer Ri-osslnni:iíni no cino Pajuniiiiii. u indt.iimportante •!" sun i-hiteIi'h .-in Hi-Ilywood. NVlí Xiidrej' tta. unia vordndrii-,i pl-iifissfio do (i*. pniu llltnt-lir.li=^ liitelraniffiitp na pèúiónnlidítttl*,|r- iiiihi-j. Ir, Van pèi; Mal - -iii"atu&litiérite vive nnr- Estados l-'ni_rins - ** tííve niomfinto!» ú'- v »'.|ndoim li^rnlsátò quánilo filmava norniiE.i P.,'lKa Inclusive mim i.-iht,.sírio nfricnnq o mnis infeccioso epopylosp Cpntinente.

Ao non lado, mu «cast» de noméninteirinoiónaiii fase»» ili-"to filinçtMii tecnicolor, unia obrs-prtmu doòiiisitin'. Entre "les sobressaem P"t<-r Fliií-b. Penu -liiKB''r. Dnmprrèsry Ashóriifl.' Mtldr'rt punnock;Dmiih- Riiith Bvana e ntitroJ, A dir.'Che de .Umn Cnm á Veira dn Abismo.- fnl Hrieidn polo et-nnd" (tlontls

t.-\ Fred Zlnnetnnnn r « prOduiilloí dc Henrf Blnnke.

T,--dn •un liímói-in st pnffn noCnnrri Bolso rom to.l.i o esplendordn stia veífetacllo hrnln e rolorina,A equipe dn Wariier >•' locomby.eupnrn aqtlêls em te dn Afri'-» pnrnfilmar nn prónrio locnl » vida dnGohrliíln Van Dpi- Mal. Os hnrromsda ifiinrnncia e dn fnlta dn matnoloiiT-nlni- clvlli7n.i.gp, mi.-, nsln fnuna óscniido nn peii Intei-ior * me.trndn nn rupectador, TC "" m"lodr«tn terra primitiva, nmlo o ch.lor cnilstirnnt» provnrn nlimliinnf.o..,-|ní,oni-r-in.'"' um .li-ama verlflleo,rheln d" Inbnn — n Histeria do umnfr»irn O"" d ixfu o b.-ibltn.

YKGr.MKN.TOOnhri-ln Van Der Mal (Audrnr

Hepburn. lo.vcüi bols-n. filha do lm

pmtnntf módico sr. Vnn P»r Mal .moárt .blfí'l> «"nt-.ne -afraidn- po-"Ia vida miísinmíriá da.« /miras • enfrnnrii'?0 «"'« labutam no (•-•ngo,

n entra para o conrneiií» Afi/u, o

postulado e experii-ncla om hospitaiso. Miiintórlfls. r mandada filialmeu.te paia o Cnniio. Lii ó designada i«assistir n eótii-í. e atVísénte sr. Fortunnil ifptnr Klnchi. contra qüetn.\in<)r- Mathlides (Damn Pçgtry Anhrrof! i a preveniu: «B! um fenlo, eíim rtlabo. Lértíbfà.se puè £ liomciti,..soltèjro .. e nerii poi um instantejuljruès quo teu híbltin a prétcBorAcontra fjle». Durante anos Irmã Lu.k<- <1ó0icn t.oííos mpuç InÁtaiites An"°In mlasA" parn n qual .iulcrn se dostlnmin. cm melo nos horrnro.^da ijLínoránõls n ¦!>-. inanluhridnde da Afrlpa, F\vh, poríin tiibcrculnsa fl pnuca lÃmpfl d^polí», <S fnrentia a voltar A R^Isrií-a. n fim rif atender umcano an fiun] f>uti pçriclfl ^ra nfc1».aavja Hr. Km-tuiif». i snfvp '¦nm suapartida, dupla povdn — como aaatatento çompctehtfi e romo mulher.

Ao checar à Bí-li-irn, ns bombas daII Bueri-a .Mundial explodlraiii, efoi avisada qxte ombora d^VcpÁe mautar stui espirito! de. raridndo. n-js.tX, jamais deveria connofrci emaleunin açfio secrptn »-rri honoficiotlen pniilotna. NS.vhnvIn. porífn, trm* Jjiikf. fonai-ituldo dnmínnr pnroomplpln nua vontndi> o sentimento»apóe o? mina f|o clausura. R viu.í<* um dia colaborando com n pruvimentn dn Joyens hçlffaç optilto»dna nltmSoa. Pmmn fl-pojs f. Informndn da mortr dn seu pal. metrnlhadqpplaf» naala, Foi o momento ntiminante rie sua vida. que sentln ononvento umn prindo pnra apus s->ntlmptntòs demasiado, humanos K irmft I_,ukf coinprpoiifÍ*'U pnr fim. r\m\\*no mundo teria mais opoitiinldiidé

flt» amenizar ns sofrimentos dn senpróximo, s*mi as roer*».*' limitadase hlfridna que aeu bflbltn lhe ImPUnlia, Deso*»n.|n rs ppmdas nue n í:rparavam de smi século, Gabrie-la estende o braço ymrn tr;W. ioirtaridn reoolhflr as longas salas d^ seuMbjt.t. mas" «»tás ;Já -nRo èírfst^irii .e este foi somente um írestn pn--»umr(|rr* ou> pufts roupas leigas lheensinarão » psrdec.

^jA^SWCi^jp^^_SMflp^5i^,t:BL^ -¦' ^Sfígi^l.iiniirriitf ttt ''" *;;~"J:'';*

SlSífcíiíiVÍiiS^f ^WÍi^^iSíJvLl*' jlti&Jüf-a Smis^^r' '/ *C.-. viK^fSÍSirSí *¥í ^ ¦__'lj"' '<.'"•' *¦-''-'

I ""IIHUIHHIIIHIIIIIII

sMeu Deus, acuso-me de desejos mandam

DIVORCIO DEVALKNTIN.Y

Rlchadr Bàsóhart está c,perando a visita da sua esposaitaliana Vnlentina Corti-sa, quevirá a Hollywood acompanhadado filho do casal, Johath«n,atualmente com 8 nnos. Durante a estada de Valentinn na Capitai do Cinema, Richard «Hs-cutirá com ela o procCsSo de divórcio já existente entre ambpepois êle quer ter o seu filho consigo pelo menos durante 6 mesen do ano. Basehart em Holly-wood, enquanto que Valenlinatem que permasecer na Italia.Há tempos, o talentoso ntor amoricano tranaferiu-se para Romaporque os estúdios de Hollywoodse havi«m recusado a continuarusando «eus serviços devido âssuas idéias comunistas- Aporá,porém Rlchad mudou ... e Hol-lywood também.

O ator mgiès John Milsrecusou o convite do produtor-diretor Stanley Kubrick paradar permissão à aua filha, Hayley, de 14 anos a fim de a mesma interpretar o papel-tltulo naversão cinematoRraticn do chocante livro «Lolitn», Hajdey terminou. recentemente, o filme«Pollyannav para Walt Disneyque é justamente uma historiade acordo eom a aua idade totalmente oposta n -irLolita*. A garotinha aprora etla sendo pro--curada por Mfirl0n Brando pnra

.interpretar sna filha em umanova película a ser produziriapelo famoso iastro». Knquantoisso. Kuhrie.k -tenta : contra tarR;r 7_,ai'rpnce Ollvler para de-

-inmpenha,. 0 tarado «Hubert»¦íLoüta».

***»'. .,)

VM VA DK FI.YNN3 — O empresário Prank Sen

nes — proprietário do night-clubfJMoulin Róuge», de Hollywoodcomprou o runioso <.Clro'ss> e reabrlu-o com grande sucesso apresentando um < show» estreladopor Pat Wymore (viúva de Errol

. Flynn), Denise Darcél etc. Agóra, Mr. Sennen atrai publico «inda maior com a apresentaçáieda cantora Italiana K-ityna Ranleri, acompanhada pela orquea.trndo seu marido Riz OrtolanLKatyna tèni arrancado ea-trondosos aplausos das celebrida

.des hollywoodinnas com os suaulnotáveis interpretações de co-nheciçtas melodias como «Non

Dimentionr* vAccarcMamo ,«Arrlverderci Roma» e «Vol8re».

VETERANAS NA TV— As veteranas atrir.es ade-

riram mesmo à televisão! O<Zánè Grey Theatre> produzido por Dick Powell para a C-B. S. — TV apresentará uma aérie de peças do velho *far-west>com Jane Wyman. Ginger Ro-Rors. Clnirp Trevor, Greer Garson e Eleanor Parker. Esta ultima até agora h^via declinadotodas as ofertas do vídeo. Maa,nada como um dia depois dooutro .-¦ e uma boa quantidadede dólares pnra tentar as «es-trelas a aparecerem na TV...

3IARVF.SSA nAWN FAZ STTAV.STltr/IA NO TKATnO

NICF, — Marpes.sn Dawn, « conhe^cida Intérprete de »Orfen do Camava)», estíi (lUialmente interpretandoo papel pi-.nelpnl nn comedia «Ch*.rio nolrá», que esti sendfl repr»-sentada'no »Palala do Ia Mediterr&née» eni Nic«.

- -, ...I ..... •'.

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MUI, ,AIX) DEVI IX) A ENCADE1WAÇA0

O teatro Nó. nma das mais Interessantes e ori-gln:»!s formas literárias japonesas, teve sua taseáir \ no periodo Müromàchl, entre oh «óculos XíVe XV11. O mais destacado autor do peças Nó, Sc*mi Motoldyo (13fi3-14»48), escreveu também váriostrabalhos tio crítica sobro osso gênero, descreveu-ido os princípios estéticos coutidos cm sua arto. \linguagem H«odn ns vezes obscura, oferecendo problcmas especiais dò tradução, mostra grando influ-ência do Zenbudismo, quo coloca, ênfase no conhe-cimento Intuitivo. Segundo Motoldyo yúgen é eon-Hiderada a marca de domínimo supremo nas art»»se em outras realizações de quo dependo o talento humano. Para o artista do Nó, om particular, a mani-fewtacão do yúger é de primordial importância. Assim como o haikai nn poesia, o Nó vem mostrar, noteatro, os inúmeros reflexos dos ensinamentos Zcn.

Sua presença uas peças toma as mais variadas for-mas e, geralmente o personagem secundário ou deuteragonista (waki) é um monge e serve de veículoas idéias do Zenbudismo. Na peca «Sotoba Komachi», uma das mais conhecidas, a poetisa Komacbi.personagem principal, mais que os sacerdotes, équem proeiama as doutrinas Zcn.

. «O Apanhador de Pássaros no Inferno» (Esa«hi Jiló»): de autor desconhecido, datando, em suaforma presente do século XVI, é um kyógeii da extinta escola Sagi. Em contraste com o Nó. as pecas kyógen são, na maioria das vezes, comédias brevos. Eram representadas como complemento ao teatro Nó e quase sempre parodiavam os trágicos acontecimento dessa forma, mais nobre c profunda. Aocontrário do Nó. com inúmeras alusões e complexi-dades de dicção, o kyógen apresenta linguagem muito simples, provavelmente muito próxima à fala d«seu tempo.

o apanha dor-de-pás sar os no ini ernPersonagens

EMMA, o Rei do InfernoKIYOYORI, um apanhador dc» pássarosDEMÔNIOSCORO -(Palco inteiramente vazio. Dois tam-

borileiros e um flautista, passando pelaPonto ("), vêm ocupar o seu lugar do coslume, à retaguarda. São seguidos por Em-ma, que usa máscara do diabo e uma eu-boloirà raiva Km sua cabeça uma coroadourada. Seu quimono é brilhante o depadrões largos, decorado com fios dc ou-ro. Seu hakama e quimono exterior são rlctecido semelhante o êle veste uma faixade brocado. .Seus seguidores tambémusam máscaras de diabo e cabeleiras vermolhas, vestindo roupas semelhantes, umpouco menos elaborados. Carregam varasdo bambu. Entram pela Ponte e imediatamente assumem seus lugares no palco,em duas fileiras, face á face, oom Emmapróximo ao Pilar de Waki **).

DEMÔNIOS (cantando): Emma, o Re»do Inferno,

Emma, o Rei do Inferno,Chega ao Encontro dos Seis Caminhos.EMMA: Yai, yai Estão meus satélites

todos em volta?DEMÔNIOS: Ha! Aqui eatamos.EMMA: Se algum pecador passar, con-

duzam-no para o Inferno.DEMÔNIOS: Seguramente.(Emma dá um avolta oeio palco, pas-

"a pelo Coro e finalmente toma seu lugnirao^ fim da outra fila do Demônios. Os De-mônins sentam-se. Kiyoyori entra pelaPonte. Veste um quimono simples e ummanto branco. Não usa máscara, mas apenas uma faixa na testa. Leva unia eompri-da vara em sua mão. Pára ao chegar aoPrimeiro Pinheiro. **.).

KIY0\0R1: Todos os homens são pecadoi'es e não sou eu maior pecador queos demais. Meu nome é Kiyoyori, um apa-nhador de pássaros, que era muito conhecido no plano terrestre. Mas o meu insta ti-to de vida, como todas as coisas no valode lágrimas, chegou a seu fim e fui apanhado pelo vento da Impermàhênciá, Aro-3-a estou a caminho do mundo da escuri-dão.

(Move-se ao longo da Pontepalco, cantando.)Sem qualquer dor ao partir,Sem quaiquer sombra de remorso,Eu abandono o mundo de impermanncia,E enquanto estou assim a perambular,Vejo que já cheguei ao Encontro dos Ses

CaminhosSim, é aqui mesmo o Encontro dos Seis

Caminhos da Existência.Depois da devida consideração, desejo

ir para o Céu.UM DOS DEMÔNIOS: Ha! Ho! Chei

ro um homem. Ora, nada novo! Aí vemum pecador. Farei um relato a Emma

(Levanta-se c fica de face a EMMA)

para o

traduçãotradução

Senhor! Eftá chegando o primeiro ne .cadòr.

EMMA: Apressem-se e mandem-no oara o Inferno.

DEMÔNIO: Pois não. senhor.Venha pecador! O inferno está sem-

pre à mão, mat' não sc pode dizer o me?mo do Paraíso. Vamos, rápido.

(Ele e outros Demônios tentam baterem Kiyoyori, quo se defende habilidosamente com sua vara. Senta-se, então, aocentro do palco).

Yai yai! Você é diferente da maioriados pecadores da terra. Qual era sua pro-fissão no plano terrestre?

KIYOYORI: Eu era Kiyoyori, o famoso apanhador de pássaros.

DEMÔNTO: Apanhador dc pássaros'Roubando a vida da manhã até a noite'Seus pecados são muito grandes. Devomandá-lo para o Inferno imediatamente

KIYOYORI: Oh, náo! Não sou tãogrande pecados como você diz. Por favor,deixe-se ir pa3'a o Paraíso.

DEMÔNIO: Não, isso não! Mas primeiro consultarei nosso Rei sôbre o seu caso.Com licença, senhor!

EMMA: Sim, o que c que há7

do japonês sakanishi shi0do inglês e nota: roberto muggij

educação e a uneTraindo aquele elã que tem salvado a

moeidade brasileira de uma apatia maiorante os formidáveis problemas nacionais,a União Paranaense de Estudantes veio a público trazer o i-elatório de uma comissãoencarregada de «analisar» a «Lei de Dh-e-trizes e Bases da Educação», 3-ecentemen-te aprovada pela Câmara Federal e à esperado í-eferendum do Senado. A ti-aição ao espinto combativo da moeidade está consubs-tanciada na defesa que fazem, por vozesalheias interessadas no favorecimento ~"oprojeto de lei, com os snesmos vícios de umpensamento existente no país que teima empermanecer apesar de nossa evolução cu!-tural e a mesma má-fé daqueles que pre-tendem em todas as decisões nacionais le-var a sua parte.

Mesmo que lhes sobrasse um pouco deboa intenção ao focalizar da maneira gro-tesca por que o fizeram o problema do en-sino, restaria a gravidade da subserviênciaintelectual em que se deliciam, esperandoo reconhecimento dos guias e chefes de sei-tas e agremiações particularissimas. Nadade honestidade intelectual: nada de esfor-ço para pensai' os problemas com indepen-dencia. Daí para a má-fé o limite é impers-cmtável.

Entre outras gloriosas infantilidades,vale destacar uma aristotelice, quando nos-tulam que «dentro do nosso ponto de vistademocrático e cristão» outra saida não háque aprovar o aludido projeto, que impedeo monopólio do Estado ao mesmo tempo querefreia o impulso mercantil da escola par-ticular. Assim, as sandices se revezam: usando chavões gastos demais, eles consideram— aliás como outras pessoas defensoras in-condicionais da «livre iniciativa* (?) uma proposição «marxista» o monopólio es-tatai do ensino e clamam ante «esse peri-go>; ao mesmo tempo, os rapazes — e osouti-os proclamam que o Estado repre-senta os interesses coletivos em favoi: dowbem-comum»; poderá alguém entendermais do que estejam eles usando de subter-fugios para identificar o «bem-comum» eomseu próprio bem. com o «bem» que aprovei-¦ta; a determinada corrente de pensamentoexistente aqui? Condenam, ademais, o con-dicionamento imposto pelo Estado ao ensi-ao, o que tiraria a «liberdade», que é a «es-•ência democrática»; como se dizem toliceseom grandiloqüência! «Liberdade» é umapalavra que exige complemento, 3-apazes. Li-berdade para quê? Fica uma palavra «go?-da> empregada maliciosamente: LIBERt>A-DE, mas para quê? Essa «liberdade» apro-veita às correntes que vocês defendem? En-tão, se compreende. Mas não se façam ieanjinhos que jurocuram o «bem-comum». Li-berdade sem seu inalienável complemento -

to para quê? — fica uma disponibilidade :->n-¦ganosa, aquele nada até gideano.Fala-se na unilateralidade da educaçãofestatal, esquecendo de que o unilateral mes-*no é o particular, especialmente o confes-teional (que nesta, luta faz a confissão de-Bua impotência, caso não continue restrin-gindo desde a infância o desenvolvimento mtelectual dos estudantes como vocês).

Inevitável que qualquer Estado, EE.flJU. ou URSS, condicirme todos os estudan-fces a seus primados políticos, seja incutam-

.Ho-lhes os princípios do liberalismo econo-inico ou da economia dirigida; o valor hu-mano pela vitória na comj>etição economi-

.*•& se-defronta com o sentido do valor bu-mano pela vitória das necessidade* ooteti-

walmor msreoííno

vas, num e noutro. Enquanto em ambos of,exemplos de Estado enconti-amos a justí-ficação do «bem-comum», vemos a prátiraque configura, no ensino, a realidade da p-opositura: grupos, grêmios, associações edu-cando ao meBmo tempo que insinuam orseus postulados e valores, e o Estado mes-mo — bem ou mal — educando na coerên-cia do «bem-comum» que só a êle é dedorepresentar. Não intei'essam as posições po-iitico-ideológicas, mas os resultados e a cor-relação com a nossa realidade educacional.

De tudo se depieende que a ninguémmais é lícito «representar o bem-comum>que ao Estado; e pai-a isso êle se apei*-feiçoa em consonância com nossa evoluçãopolítica. As falhas e defeitos gritantes dosistema político estão na dependência íi-í-eta da nossa maturidade; e assim vamosavançando. De outro lado, o direito, o en-sino e mais conseguem radicar-se numa fon-te filosófica imprescindível, superando oaberrante «bom-senso» dos interessados:pedagogia independe, a rigor, de uma reM-gião, política de grupos ou economia de gru-pos; ela vai até o critério científico básico(que tem sido tiocado pela iniciação teoió-gica e suas cosisequências), a partir do qualhá condições para o aperfeiçoamento inte-lectual. Assustado ante as investidas crinai-nosas de portadores de «boa-fé» no pi-oble-ma do ensino da Alemanha. Eduardo Spran-ger sugeriu que se formasse um colegiadode pedagogos, que compusesse um progra-ma de ensino, depurado das pretensões ipar-ticulares, onde não se cometesse o maior doscrimes, a conformação brutal e narcotizan-te do pensamento infantil aos desejos e as-pirações dos pais, grupos, associações, etc.

Fala-se com muita afoiteza em direi-to de família de «educar» ou «eleger» a edu-cação dos filhos. Um par de ignoi-antes, umpar de comprometidos, um par de «egois-tas», um par de intensos à psicologia infan-til e à pedagogia, melhores que sejam as si-tuaoões econômicas e sociais, náo faz maisque imprimir os seus caracteres nos filhos,negativos idem, «dar-lhes o eKemplo», es-colheHhes as aptidões, profissões, tendên-cias preferências, religiões, política, etc.Consagrado na Constituição Brasileira comtoda a pompa. Poderá fazer rir tudo isso,mas essa discussão é para outro tempo. On-de a Liberdade da criasiça, ó rapazes afoi-tos ?

E' me3-idiana a má-fé. Não se pode cre-ditar tanta «argúcia ingênua» aos rapazes*da Comiesão da UPE. O assunto da «Leide Diretrizes e Bases da Educação» com-porta muito mais que um desfile de «luga-res-comuns» como foi apresentado. Porém,é hora de mudar um pouco os antolho" everificar que a diferença entre 1930 e 1960não é apenas de .30 vezes 365 dias; muitaevolução, muito esforço, uma educação no-litica em marcha. Seus filhos, se a castida-

de permitir encontrarão outra escola; o en-sino seguirá seu aperfeiçoamento creseen-te, libertando-se dos grupos e associações,que aspiram ao controle o domínio da 3n-fância e da moeidade. Haverá um tempo emque não se chegue adjetivos para as ciên-cias: ciência budista, ciência positivista,ciência cristã. Será uma das diversões daépoca (desculpe-se o vaticínio desproposita-do no autor, mas é a confiança no homem)comentar os interesses grosseiros que se re-vestiam de tanta pureza e afé traueparêa-cia. /,

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a prova anna zalvator» (1957)

canto semmotivo

Vicente Mollterno

Quero cantar o que regressa

vagaroso e nesta mente é florou dimensão rasgada:

a vida que escutamos fluir em gotas,o relógio o o retrato na parede, imperturbáveis.

A rua e os passeios, bolor de infância

que os homens de olhar duro

inscreveram nos muros um frio repentino,

Quantas vezes o teu calor

foi aumentando na lâmina da tardecomo a certeza de um ab3-aço

diluído, no ímpeto de teus olhos oceânicos.

Espei*a concentrada, ânsia diurna

um vento de navio queima tua gargantaaa lut» sem perfil de nosso sangue.

ss <y*Clm»*

SP*

h£. O

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*¦» §

DEMÔNIO: O pecflfloi.chegar diz que era um famoso aCab;de pássaros no plano torrest!,-,H])*nlilhe disse que, tendo tirado a

^'^noite, cometera pecado prófuiJmente está destinado ao Infern L" Clprotesta o afirma que estanios l^ia seu íysneito O que faromno Rill,:

EMMA: Tragam-no atSnCum 81ça. inhil pri

DEMÔNIO: Pois nãoSiga. por aqui. Rei Emiti:, ,,,...KIYOYORI: Estou indo eja ^DEMÔNIO: Aqui está o ,»n„ ,EMMA: Venha, ó pecada?fcsou a vsda inteira pecando cacau,?aaros o e mesmo um homem n"Vou mandá-lo para o Infeiim ¦

monte. "ln MKIYOYORI: O que o sr. di.

senhor.

dcquo

Olltl-o ii,,

n\f)t

é a verdade, mas os pássarosnhava eram usados para alimentar"cões. Não havia nenhuma ofengs.nisso.

EMMA: Um falcão é umpássaro, não?

KIYOYORI: E' sim.EMMA: Bem, então! Isso colocaso num aspecto um pouco diferente

considero uma ofensa sériaKIYOYORI: Isso mo alegra Na vde, ei-a mais eulpa do falcão do qmnha. Sendo esse o caso, espero quome mande direto para o ParaísoEMMA: Uma vez que eu, o boiRes do Inferno, nunca experimento

pássaro, apanhe um com sua vara cxe-3ne prová-lo. Então concretizareidesejo sem maior demora.

KIYOYORI: Nada mais simplesnharei alguns pássaros e os presenao sr.

CORO: Ã caça dos passa ros, à capássaros!Todas de uma só vez. das veredas a)

da montanha daMuitas aves vòm aos bandosMais veloz que um raioO apanhador de pássaros investeE prende váinas com sua vara.

(Enquanto o Coro canta, Kiyoyò;vimenta-se no palco, gesticulandosua vara. Vai então até o fundo doonde abre seu leque e faz comotivesse colocando os pássaros sôbremo).

KIYOYORI: Vou assá-los paraAqui, estão prontos. Por favor, emente um.

(Vai até Emma e oferece-lhe o ÍoiEMMA: Bem, bem! Provarei u

cado.Mansh-mansh Çransh-cransh!Oh, como isso é delicioso.KIYOYORI: (aos Demônios)

riam de provar, também?(Dirige-se a cada um dos DeniõiDEMÔNIOS: Sim, certamente!Mansh-mansh Cransh-cransh!Que sabor maravilhoso!EMMA: Nunca provei aliment

gostoso. Já que você nos dispensou Itamento, von mandá-lo de volta aoterrestre. Lá poderá apanhar passarmais três anos.

KIYOYORI: Sou imensamenteao sr., creia-me.

(Durante a canção do Coro quem seguida, Kiyoyori dança alegrecom leque aberto) ii

CORO: Por mais três anos, voenhará pássaros!

Faisão, ganso, pavão, cegonha etos outros.

Assim comandado, Kiyoyori volpassos mais uma vez paia o munembaixo. Mas Emma, abori-ecido aopartir, presenteia Kiyoyon com srôa de jóias. E nosso apanhador deros caminha levemente para o mund>baixo, para lá começar o seu segund'tante de vida.

(Kiyoyori dança com a coroapela Ponte, seguido por Emma c F1mônios).

* O palco fica a uma!distância des bastidorpassarela que os ligamada Ponte.** Pontos de reterenípalco do teatro Nó.

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