ÍÜÜSH - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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A'ara do Família JOÃO GOULART HOJE, NO RIO ¦ni*__¦_¦ wÊÊÊsmWfâmÈmmWi ~M '<£^!'_raHaF'^____nV____BS-^ í» 'i&ft.'> Í'*_H__r^i____l aa»im_H_B_^______i _HB_g _Hk^>/k -Sr y_vH __r _rf_BÜPIH ¦_ _f^_BP*_KK_». f*eneWxsz->x-Sne _r»W!_r_af~aaây ÇsSra ^%l ^_____J__fi____^_K_*' t v' _f__8^_í,¥_H___^_K-____&;¦ «_K^'i» «IP ^B, ~H BK__^j^vfe._a»aj^»_a___Pv__-_-iy ;. , '•• 1 I ül'»I_ÍB tmamtaW2M%%M » ¦; vHIp!|_l__ti_IRP ' ^a_CTS^ffl_H__8BB *~ í_M__BÍ'__M&xB___ra*^____K y :^ -l^a^^Bl^ES^^K^p'iÍ^V^Sk^^^^^P ____KJ____B<a^_^Í^^B__P^^BR -IP£J » DESQUITE, MAS ftEaM*M NA HO/M te^(tt#/. ds cariífis principais das separações de casais perante a jürliçof èuqunãq a Sra. leia Ribeiro de Sousa, jálz da ¦>¦' Vciru dc- Família íVrío motivo para alarma, : ofrír-irr o jnis Àlliíio Parin (Leia na 3." página) A imagem de N. S. de Fátima que se encontra no barracão do Parque Proletário da Gávea 0 MISTÉRIO DOS S? Iltfil^IIlI ESTARÁ RESOLVIDO DISCOS VOADORE jSs»__É__*^^èí':^^^w^^»^__s_p_fc_^__B BJp^__B ____af / '*'*r1aF-K ÈÉliS M _________F&¦''»!-______ H Mb._____al a____Hb&«fê**3_| __________¦_.'a___l ai '^máwKaW^x 9*y<> ' lllHit> ^ .;'-"•* T ** íti f ÍBIS::; VíV,.-:V;.!V.V'.;í;::Vs:: i.iVBfV: SíSiijíSVV.VvV $ ViVíV.Vf.V'-V.VVivVV :VVfV Viííx.yxyyxyy^Xyyíx. mmyyyyyxyyyyiymxmyy.sfx ¦x--: : . .-.-vv>.i ;...--¦ ívvCsssvvívvvvV^^ :ÍS::VV:V:iSf¥:::íV:VV:V;V::v|:;S:V:;;:::::.;^ !Í!vívííí;ÍÍ|íví:v:v;vvv!:íí;|B .;.;.-.-.-:¦¦.¦.-:¦¦¦:;-:¦: .¦:¦$ ..;.;.;.;.;.:¦¦ :.¦.¦.¦.¦>:¦;¦¦¦:¦;-:.: :.:¦:.;.;•: v ¦-::¦.¦:¦:¦:¦" :-*-:.;¦;¦:. mmmèymmmmímm 'rií^xh^^^xxWêSyW^&ãyW^: -¦¦•¦ :':i' ¦¦;¦ li; aRÉ^ ¦¦: ___-'¦•_¦¦¦¦¦'í ^i_S R_i¦P^WiMWM '¦¦¦mWm mwKítm^ IWÊmmmlÊ0ÊÊmmHw 4_§__f __K-Étew^'' <^_P_________H^^ ©IM^ -5^gP___________i ' •.•¦¦_S_al__WL-^_MIa_B "lt JH¦JkiBr. 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Era _ nora , 4/5 dos conti- nentes seriam infetadÒ6 de bacücs e radia- Ções atômicas Jnir. Atfllo raiiti renüíramos numa nova era fantústien. Cada dia a ciência transforma nossa vida com rna'.or rapidez. O tempo ò o pro- Bresso sci»uem adianto i Enouan- to prestamos ntcncãq ã nossa vi- da diária, mai irmos tempo do apreciar o futuro. Os jornais, os magazines e aa agências tele.çráficas anunciam o aparec-menío freqüente do «discos-voadores» e fenômeno» semelhantes. A impressão geral 6 de quo «nos visitaram Apa- relhos-Voadorcs do ori;;em des- conhecida». Ksta é a única e.x- plicação qu(! so pode dar nos acontecínicnlos conhecidos ate o momento. (Conclui na 5.' página) Imobilizaram-no os la- drões com cordas e rou- baram o que puderam Um assalto a mão armada, revestido de incrível maldade, ocorreu na madrugada de hoje, em Jacarepaguá. Foi vi- Uma dos ladrões o padre Is- rael Galdino de Souza, homem sexagenário, capelão do Orfa- nato São José, na estrada do CafundA. O padre Israel reside numa dependência do orfanato, que fica noa fundos do edifício. Alta madrugada, aeordou com rumores estranhos na sua mo- rada. Levantou-se e defron- tou-se com três indivíduos do armas em punho que o amea- çaram. Haviam arrombado a entrado. Sem n:a'.s rodeios, exigiram dinheiro. Ou e r I nm que o reverendo lhes entre- gasso doz mil cruzeiros. Não on tenho, respondeu serenamente o padre. (Conclui na S.' pgina) ';-';jèií\'M_i»^_É'-ahàiíte !'':Í-'S_P*2__?4»WW!59R*: &' »t-'^ W"í'flm_HÍl9"!|»»Wç*PWí''-w! \>--___^'SL'.^_.air_____-: kvS^í1b^^^s^í^^^^»1^1&í^Sí_i_s_í_is - ¦ fm® Wm vim m mÊmwm ÍÜÜSH _aT^^^^^^^_a_B L^^__fe-<r ''>\' -'" i^_H M í-.&.í^SsSssb ___a___iw i-«u. ViSsSMm M* WPMèêWè'¦¦'-¦ ' *<-;^y ' y?$t®M] ^^H^^^^m/ MB&:J_____aBMK.: V^s f/z£*f v + v_£f______l H _e'^^^_i B" í*\ »í5ía_l .V'>Hfe'V_i MUx: Vi'-':.:*: ..;X..' X: -V ?.ii^B ¦, I __K * «imm M WÊ^MMMaW'"-y.-'" 'WÉ&vm. > ~' ?<' ,____! 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Transcript of ÍÜÜSH - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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ASSMaTOS, HOJE, KA CIDADE, EM QUE AS VITIMAS FORAM AMORDAÇADAS E MAN1ETADAS|

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NÃO QUERTA FALAR À IMPRENSA O "PIVOT" DOCRIME DO SAGOPÃ — ESFORÇO DA JOVEM PARALOCALIZAR SEU ADVOGADO — AGONIA NO TELE-FONE — UMA SÉRIE DE DECLARAÇÕES, POR FIM— "NOVA IORQUE, TERRA EM QUE A GENTE ES-QUECE TUDO" — O PADRASTO ASSUME A RES-PONSABILIDADE DO CASO — MUITO CHOROSA ECOM HORROR À TELEVISÃO — QUIS FUGIR DO

SENSACIONALISMO EM TORNO DO SEU NOME

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I^R^^^r^^B Leia em "Política

Marina reflete, enquanto teu padrasto, Sr. Luiz Isolda, tenta convencer ot repórteresda inutilidade do assédio que fazia contra a jovem na Delegacia de Vigilância

2S ?

Marina; o "pivot" do crime doSncopã, foi presa, hoje, cm Nitc-rói, por uma turma da Delegaciade Vigilância c Capturas do Dc-parlamento Federal dc Srguran-ça Pública'! Conduzida para estacapital, foi fcvada à presença dodelegado Moaeir Novais, que su-bstitui o delegado Hermes Má-chadn naquela especializada.

(Conclui na páalna)

|NA0 QUER IR PARA BANGUi

ROMARIA A UM BARRACÃO NO PARQUE DA GÁVEA

IMAGEM QUE CHORAE FAZ MILAGRES

COMUNICADO O FA-TO AO VIGÁRIO DAIGREJA DE N. S. DEFÁTIMA, QUE PRO-

METEU COMPA-RECER

Sra. Ietãi tiilar fin

T!i!io'ro (le Souza, tl-5.' A'ara do Família

JOÃO GOULARTHOJE, NO RIO

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: ofrír-irr o jnis Àlliíio Parin — (Leia na 3." página)

A imagem de N. S. de Fátima que se encontra no barracão doParque Proletário da Gávea

0 MISTÉRIO DOS

S?Iltfil^IIlI

ESTARÁ RESOLVIDO

DISCOS VOADORE

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PRESTESMAIARESSURGENO CARTAZDA SUCESSÃOPAULISTAEM BUSCA AINDA DEUMA FÓRMULA CON-

CILIATÓRIA(LEIA NA PAd. SECUINT-)'R_SSl^^^_nffi

SERÁ POR ISSO?

PENSAR1MUIT0jDÁ DOR DE| CABEÇA...

A teoria de um mé-dico americano e oscasos curiosos que

1 relacionou% (Texto na S.* página)hkwmÊ/smmmsàa

FOI ASSALTADO 0 CAPELÃODO ORFANATO SÃO JOSÉ

Jalla-na da Silva Afontelro diz-securada milagrosamente, por tertido a Imagem em seu barracão

(Texto na página seguinte)

A NOITEEata edição compõe-se d*-

16 página», dividida» em duasseções que não podem servendidas separadamente.

Era _ nora ,4/5 dos conti-nentes seriam

infetadÒ6 debacücs e radia-

Ções atômicas

Jnir. Atfllo raiiti

renüíramos numa nova erafantústien. Cada dia a ciênciatransforma nossa vida comrna'.or rapidez. O tempo ò o pro-Bresso sci»uem adianto i Enouan-to prestamos ntcncãq ã nossa vi-da diária, mai irmos tempo doapreciar o futuro.

Os jornais, os magazines e aaagências tele.çráficas anunciamo aparec-menío freqüente do«discos-voadores» e fenômeno»semelhantes. A impressão geral6 de quo «nos visitaram Apa-relhos-Voadorcs do ori;;em des-conhecida». Ksta é a única e.x-plicação qu(! so pode dar nosacontecínicnlos conhecidos ate omomento.

(Conclui na 5.' página)

Imobilizaram-no os la-drões com cordas e rou-baram o que puderam

Um assalto a mão armada,revestido de incrível maldade,ocorreu na madrugada dehoje, em Jacarepaguá. Foi vi-Uma dos ladrões o padre Is-rael Galdino de Souza, homemsexagenário, capelão do Orfa-nato São José, na estrada doCafundA.

O padre Israel reside numadependência do orfanato, quefica noa fundos do edifício.Alta madrugada, aeordou comrumores estranhos na sua mo-rada. Levantou-se e defron-tou-se com três indivíduos doarmas em punho que o amea-çaram. Haviam arrombado aentrado. Sem n:a'.s rodeios,exigiram dinheiro. Ou e r I nmque o reverendo lhes entre-gasso doz mil cruzeiros.

— Não on tenho, respondeuserenamente o padre.

(Conclui na S.' pgina)

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A NOITEPAGINA 2

PacíHco, torcedor,rr

RIO, 23 3 1954

Prestes Maia ressurge nolartaz da sucessão

paulista(títulos prinoipaia mi t.' pilgtnnl

5,\Ü HAUI.O. :>:! dia sucursal i•ie A N01TBJ Apinir ile lei- |• a fortifica.Io frnndonicntG ii cai). I•irf.\'iii. t.uiiiiM itiiinii, falo oi)itrvade no eomlclu dc llnuolltnusnrio do Unçatmiit.. uflHal ile«nu nome p;.rn contorrct n<. plirto sucessArfo di outubro fió.sl-t.o, o nome .!« engenheiro Vrtt--aa MaÍM rciMirfe, agor». mm» o*!ur mats tem prcillcnd. > parua(lutinjbt »« forçai »ntl»demnils-••a, Por ir trntnr de adinlnb--i», < que com «rt» convicção,' Criação dc uma Corte Internacional de Justiça — Osafirma... .,o, meio» político, lo-1 trabalhos no conclave interamerlcano

¦i"»"1 ' I " ¦——mm n i — i

ASSídUKADA A (IVttE OEIFRMINACÀO F NÃOINIEHVfNÇÃII NOS ESTADOS AMERICANOSAprovado por unanimidade, na Conferência de Caracas,o projeto brasileiro — 0 caso Haya de La Torre —

IMAGEM QUE CHORA E FAZ MILAGRES

c-»la nue, «Imlii est.» nriiiiiiui. o!»«« nomi «ni lançado k mico- j CAIUCAS; 23 lAPPJ - Cl con-«ao fovernumenlal paitlMa. Sc junto de parágrafos ontem apro-uno acontecer, teremuj um., mu- : vnilo,. por S voto» o duas alisten-ianv» radical tu > itunção |tpil- «Sei i.tigrntlnn t Míslco), deveMC* de nono Estado, iiiim vei I coliatltlllr .1 que ;,er« talvez chá.que vário* entendimentos -e eu- nHulu ,)c "Declaração de Cara-¦ontr.im em vms ilr coiirrcti.M-1 --«"çao.

Sejuiinn observações ,lt umS1).1,",;' d,í;Vi,r,!',IU,i,í,,':„" PTI?«| ftnda dn olnboroçilo .ie um proJe-r-SD, I N l'l! PHP. I-Ml ,., tal-; ,„ cumiihi ile declaração de prin-ve ro PIH.. estariam dispostos a I elplon deroocrãtlcos. Doi« ante-forrnar em tdrno dó nome da- projetos servirnm d.- bases; umtuc!» urbanista. Assinala, a.lndn, iiraaltrlro i: um mexicano. O

noite iiusaada, entretanto, uni Jor-lisllstu tentou obter dfctaruçdet docinte dl dílegiiç/10 prni.itik. »e-ulior Victor Ilelaiuidc. liste rea-ponde 11 «impleamentr: "O casonão constu do tcmArio. Pòrtan-to..."'

Dir pulse» cblnvatn icprcscnta- Prinrãn rin uma PArtndos hn reimlio restrita' encárra-' ^n^A0 oe "m* ^OHC

Internacional de Justiça 11CARACAS, 2;> (I.N.S.) - A Coi I;

missão Política, dn Dccltim Conte- _ |vencia Inlcramcrlcann, acordou

qu< no» liltiiin.s entendimentosI nrinielnT ardenienioiüc^difendÜ S°í?5' en! p<'',.ir * Q»í»ní«*C*p dc,mantidos entre o governador. {|ó polo' chanceler Vicente ll.io "Maaos americanos qtie consulte Urtivlos priitctpow na 1.' paginair.arcer t o presidente dn lUpii- .,.„.,„.,.„ ,mlit„ si„títlco aos olhos t '"'" S*ver,M men-}'}'^, ',f,hr,e\ Tj'm modesto liarr.icfto da runhillc». » candidatura Prestes Mala ;.„ Sl. p.uiillr, Nervo. „ mtal ln- ? ppuvenlôncla t possibilidade de ! Mr.rquí» de 8ho Vicente passoufftra • centro dc pondcrntóus. .Mat|u elI1 ,„„, ,,„svm „poston Sríútw CA^i JuS?*tí"5" U/s*er ponto de convergência, deMirgjndo, cm fim, com., n rtnlcn „1;1|s explicitamente .. más en- ,',?".' rv'f0'1,llM M moradoreíi do Parquerapar de aglutinar :i« correntes r,.«i ,,.„ „. „.i,„.i.,|(1« lIo r„. ?.V:Jf,i!!?íft,:V.?!:°';:*f;i"eP*rtd4n6,',t I PrÓléUrlo da GAvèn, depois nv.i:. .. ¦„,...,,.,.,.,, ... princltpartiilirlas dc S3o Paul,.. Ihms- pt.ito nos direito, do liomcm, .•in-at, no entanto, (jue o buiiltor ,|n ,„-,„ lutcrvcnçilo nos assun-' unhs I.umio deve ser o cnmllda- i0fl internos de cada Estado.'o a viçe-goyernador. tu atuais o -ministro Vicente IWo acentuouuomprondssos nSo o Impedem do „llc „ pi„i,.|„ brasileiro nâo ipiü.nsí-lo. poi-.. quando do nasci- rln fazer alus5i) n casos especlfl-menlo.de sun candidatura, ficou cos. n rpprcseh(arilc mexicanobem claro t|iii> cln nao impedori.i respondeu qne nfio vin pontuea conclnv.o de uma lóiinula con- fie deveria redigir unia declara-•tiltalArla. O Seu partido c tle ráo unicamente i.o). a lomin denróprlo concordaram com a Idéia.Continuámos aguardando pormê-nore.7, pois. esta semana parecener decisiva com referência A su-céssSo do professor Lucas «lar-

implicações c não de exposiçõr»claras c cóticrétãs. O Sr. Mimo/,om nome da AvRcnlina. apoiouO projeto do México, afirmando

,. • que õ projeto brasileiro nno .ln-•er. Bspern-s,., inclusive, o seu -vá bastante rcsonaiicia aos tríspronunciamento a respeito, que | conceitos de democracia, livro de-¦erft pflUlico. I? Prestes Hlai.i è terminação e não intenencâo. en nome qm sempro volta no r1Uc devia insistir sôbrèn sólida-cartas... riedarie das nações nmerlcnua?.

DJa 19 .lltimo nqiiélc homciti o representante do Uruguai --PiiWieo çoiliemprou o seu nata- j disse que cada declaração iliviaii v- . ",:> l'"""-mo ia cã o so-i ,rl. •• „ docuíneillo fnrlameiit.ll•lal. Nao leve caráter político. O desta conferindo", e o delegair-rAy.do «-;-. Jânip Quadros, au I do do Peru áebou ipie os doisnao ! projetos .podiam ser coordena-lontrArln do ano passado'-•omparccçu »o ísape.

COMPANHIAS MULTADASPELA D.A.C.

O chef? dn delegação desI listados 1'niilos então propôs ilfn• texto dc rcítoluçap íjiíc pedia ãoa, listados americanos "aplicar, dc-I sonvolver e aperfeiçoar ns prin-

çipios democrãticos. a fim de qu;sirvam dc bnsc h sua vida politl*

I ca, cconAmica, social e cultural".O» diferentes parágrafos fo

i.irtdi.ijs ineramcrIcilnMLCom-sc-| te wpalhou r noticia d« que ane no Itlo de Janeiro elaborarlnli. i |magem d, x0m Senhora deum projeto de estatuto. sM.re o P4Uma, «poaU na esta de Ma-assunto o qual em ill ima Insllii- t,a EmílU <Ic Souza Cunha, oa-cia «ei a submetido .. considera- tava chorando. E havia em tudocao dn Wcuna Primeira Confertn-[ |.,,0 uma curlr.ua colncldtncia.cia Interamericana, observando-se I5. q„e tm aln, da _,emnn!, plls.o mesmo critério do Pacto -le Bo- ^ada, essa mesma imagem esti-

1 Vargas e o problema da alimentação iPor qu« »crá mi» num pnl» como o Brftíll, tAo Inienao * ct,;i,

tanta.* po>.lbilld*d»« de riiu»»», muiu» v*m» faltam Bti^miM |vuIk»i»h alimento»? «»r4 <jua o» brasileiro» nho iko ctipat.*» ótprodiielr o ittfleUntt ri,r* o »«u lUitiijtoT Batoij # outrai iiurguutan r»tfto aendo respondida» nr.r um frupo d« tétnlci^l nnrle-am..- ,ilcsno» « nacional*. Incumbidos pelo ROVéraí d» resolverem O 'rroblemn da allmanlaçlo «m no»fo nal*. HA i>ouco« meau, »« »»rí.or *l»* vliltAdo no Catetr, o Pr. Oatulio Varjtn» m»nlfe»tou a ««pironcil da que o trabalho d«»»»» l*cnlco» nfto fl<a«»« apenaa no !terteno Inútil do» plano.. Agora, coube ao Pr. Oisvaldo Aranhafarer-lhe» também umr. advrrttnela cordial no sentido d» que, |antes d* tudo digam tAda a verdade sobre » nos.a BltuaçlO, l-em-brou o ministro d» Faaenda t\ua num»ro»a* ml»»0«s estranBelran |jA percorreram o Bra.ll • e*tudnr»n» o» no»ao* prublemuí, mau |no fim acabam sompr» procurando »«r amivel. o nAo expiem Icom franqUM* a realidade. ReíU VAZ, 4' de esperar W oi t*CnI> .roí norta-f.merlesnoe. com »8U. colaborador»» brastlelror, desem- 1per.hem » »ua tar.f» na bae» da mala abroluta llbardada Alii*. ;èiae rrliirlo de liberdade Ji começou a prevalecer, numa reunlào iqu» ac»ba d« tesürar-e» «ob a. pr«.<ld<incla do Sr. Oawaldo Ara- !nh«. AH, ot tícnlcos Ji proclamaram algumas verdade» duras e jsurpreendente» sibre a *ltu*(Ao alimentar do Uras.:. Uma d* ».ian jcunf.uaÒe* coincide com a observa-lo que, repetidamente, tem i«Ido feita neste programa Ua Rádio Nacional, e que é a aeculnts: ,no Brojll nio exiita escassez de produçllo. fentío que 4 qu» fal- .ta r falta o tran»porte, faltam armatan» a silo». Por outro lado, !nobram a especulação, a burocracia » a Incompetência d» alpun» jadministrador»» de estrad»» d» ferro e outraa empr*»aj dc trens- ,pon*. Eis «I tAda s dedfr»Ç*o do mlstírlo. Os técnico» estAo ape- ¦ns» confirmando, com «ua autoridade, aquilo qu» Já ¦« sabia. Em isucr«»lsa» menwiren» oo Parlamento, o 8r. GetiUlo Varga» tam ichamado a atenção d* nosso» legisladores para «ase problema. Em jgei&l. perde-;'» quonc a metad» daa safra', entra oa centro* de Inroduoâo a oa d* consumo. E por que atá hoje nio ae resolveu ;ttkfl piobl«ma, qu» nio é novor Os técnico» atribuem a fAr.;«n Iocultas a auaAnela de um slstcmt d» eatocagsm. Qua força» ocul- |tos serio cisa» 7 Naturalmente os especuladores. Interessados ern

, tirar partido de uma escassea artificial. Al aati um do. fio» da; meada. Outro fator neratlvo Um aldo a burocracia, corn »ua» ri-i validade» a sua açio dispersiva. Tudo Isso, porém, hi da ceder,

.1 multldfto em frente ao barracão cm une ae encontra a Imacen ! P"1* Vargaa • Aranha se mostram firme* na declsio de propor.clonar no povo uma alimentação melhor e mal» barata. A comis-

Inttlramenta tomado por verda- s*o em apreço nio deve Ur o destino melancólico de mulu.< ou-trás comissões que existem por ai, Ineficientes ou falidas. Destaver se exige ação, e açio ripld». A palavra Oe ordem oos técilbcos em allriient&ç&o é esti: nado. de planos dispendioso» • mlrabo-lantes. O que Importa é oglr Imediatamente, teedo «m vieta, ln-cluslve, as grandes safras deste ano. Vamos torcer pelo bom6x11o desta Iniciativa com o mesmo eeplrlto com quo o público es-portivo torceu ontem pela vitória do Brasil »Abre o Paraguai ?

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W WÊ^^t^JinSÍ am^am E^ í' WW mm\Ú

sotA;

delra multidão,O vigário da IgTejs de Nossa

Senhora de Fátima, no rua Hln-chuelo, de onde procede a ima-gem, foi avisado do que estavaoconrendo e prometeu compa-recer.

pro »;c desejavam on nSo a cria-çao do citado ürKanlsmo JurídicoIiemisférico. Acrescentou que OSI',siadps L'iiidos estão opostos rc-.'.oliitanientc i criação <io citadoorganismo por estimar qne suas

lilicainente em suas decisões.

Cerca âe durentos fiscais dnPrefeitura do Distrito Federai.

Hao satisfizeram as exi-ir?m ínts.° po.st08 .cm. votação.{jências da Diretoria de

Rotas AéreasO diretor de Aeronáutica Cb

?i! exarou despacho, aplicandots seguintes multoa: à Empre-tt. de Transportes Aéreos Na--cional Ltda. — multa de Cr?1.0.000,00, por ter realteado nalinha Belo Horlronte-Salvadori8 viagren» extraordinária» entreOe!o Horizonte-Dlsmnntlna e dainclusão dessa último, cidade eo-mo ascala da linha Belo Ho-i izontt-Salvador, bem como na-tea dt satisfeitas as exigônclasidá Diretoria do Rótus;

Multa de Cr$ 10.000,00, pela' ealifJBfio do 8 viagens na linha¦São Iteulo-Campanha, antes <lndata autorizada para a execuçãodessa linha em prolongamentoà de Bnlo Horlzonte-Lavras-Cam-panhãi • mais 27 viagens apósuqtiela autòrlzaçSo som natisfa-'er aa exlgtnclaj da Diretoria¦!» Rotas;

Multa de CrS 10.000,09 polarealização de 21 viagens na li-riba Patrocinlo-Uberaba antes dojulgamento do pedido para prolongamente da linha até cataliltlma cidade e, depois, do maisL UrinH-J * ™ f' 8f0líÚ ' d0 discurso quo boje devera pro-a« eMgènclaK Cs. Diretoria dc ..•_.¦'.

0 primeiro, tomado do projetodo Brasil, foi apros-ado por una-nlmidade dos der paises repre-sontados. Ele reafirma oi""|)íí|n-clplos da Carta da O. B-. A. Osegundo parágrafo, também doprojeto brasileiro, renova o dl-relto Inalienável de cada Estadoescolher sua própria forma degoverno,

O terceiro e ultimo parijrafo,adotado, provém do projeto mé-irlenno, e foi aprovado por uns-nlmidade. Evoca o reforço dosdireitos do homem, sem dislln-ção dc qualquer espécie, e a tle-vnçno do nível de vida das ponu-lações. A emenda proposta pelosEstados Unidos foi aprovada porR volos e 2 abstenções, as doUruguai c México, os qunls esti-inaram que ela não ern baslnnleprecisa e não fazia menção ítiutn conlra todo totnfilarl.snío.

Os representantes do Míxlco,Uruguai e Argentina, notadamen-te, se reservaram ao direito depropor ii Comissão .Turidico-Po-iitiea pnrãgr.ifos adicionais h"Declaração de Caracas", apro-vada.0 caso Haya de La Torre

CARACAS, 23 (United Press) --Reina enorme inferisse em tíirno

nunciar o Sr. Evaristo Sourdis,da Colômbia, na Décima Confc-

\i„;). , ... , ,„'"".',..'¦ , l réncia Interamericana de Chance-"ÍÍLt*-dli Çr.5,. y>-mfl<> ..fe'» ! léres sobre ns negociações perúylu?colombianas referentes ao asilopolítico do lider apristn peruanoHaia de Ia Torre na Embaixadacolombiana de Liron. Não se temconhecimento algum de acordo en-tre os dois paises. Mas existe aimpressão dc que o chancelerSourdis notificará aos paises nme-1'ichnOs qüo agora são eles que dc

Rotas, a quo ficara, subordina•Ia a concesfão da linhaMulta, de Cr$ .10.01

realização de 6 viagens da linha.snt63 de examinado o pedido «.depois, de mais de ló vlagorie«em quo tlvcsso satisfeito' ns-.-«Igènclaa da. Diretoria dè íiò-ias. a que ficara subordinada af.onccssão da linha ;

Multa de Cr$ 10.OúO.cO. pciarealização de 20 viagens da li- ,. nha provisória ItUiutaba-Burítl- ¦ verão encarregar-se da solução doAlegre-Morrlnluis-Goiaiiin, qüehavia sido cancelada por ir.sufi-ciência, de. aproveitamento.

A Viação Aérea. Brasi! Hân,•VIabra«) — Multa do Cr$ ...10.000,00, por ter continuado noperar em Itumblara, na linhaRlo-Golânla-Jataf, realizando ali12 pousos depois de cancelada«ssa escala no respecto horário,por não ter r.ido satUfeitu g exi-Síêncla da Diretoria oo> RotasAéreas.

Imagetvera no apartamento 103, doA resolução j respeito foi Bdo-lrtlósmo Parque Proletário, na(adn pór 1{> votos n favor c ;t abs- càsá de Gallana da Silva Mou-tcucir>cs: listados Unidos Chile e. j teiro. Esta senhora andava nail-(luatemaln. Haiti e liolivia esti-. to doente, na Iminência dc ope-veram ausentes durante n votação.I rar o olho direito. Além disso,O delegado suplente nortc-amerl-1 há muito tempo vinha aprcaen-cano William Sandcfs disse que j tando cocelras nas mãos, o queVimentiiva que as delegações nàoljá a obrigara a procurar vário.-decidissem de uma vez e para sem- j médicos, tem qualquer resulta-do prático. Todavia, depois que ! d» Inspetoria de TrAnsIto e ele-a imagem Chegou, tudo desapit- | mentos da Policia de Vigilância,icceu como por encanto. Ga!!»- Iniciaram, na manhã dc hoje, nna sente-ic, agora, radicalmente apreensão dos veículos nno em-curada. Esse fato bastou pura | P1 aca dos c consequentemente

, ¦¦¦ que se acreditasse em milagre de sem licenças para o ano cor-liitic.its constituiriam uma dupll- N. S. de Fátima, cuia Imagem, I rente. A execução do serviçocaça., da Corte Internacional de | cm peregrinação da favela, pao-! está «endo feita cr.troi;adamen-.lu>tiç.i rir liaia, pasílvèl segundo \ sou a ser dipputodn fébrlímenle te, por numerosas turmas espr-.-•""'"• '¦'" "•' Influenciada po.|pelót qua ai! residem. E, como lhadr-s pela cidade, pelos mi-efeito, esteve em muitos outros biirbios e pelas barreira.',.

Ests. Informação foi dada pelodelegado Sadl Cabral, tltuiar daDelegacia de Emplacamento dnPrefeitura, que nos forneceu ain-da os seguintes esclarec.imen-tos:

Trinta mil veículos— Ainda restam, segundo cá'.-

Wl»L|,ANWlt CAKR/i,ií0|i)

R»d'lt0|.rh,|,,CARVALHO rfKTto

mSSS fe;'•Mnct |

PAULO CELSO HOUTInhj

MAÇA MAuVíS",T.l.lon». M.„ rlt n„htnt»tnq»; ?i.||io *"

Inlermosét,. )5.|5;,CarÍeeo.Ri.poriai, ij.jj..

AfíONCICSDepartamento d» PgblidJ.,

23-I9I0. Bamol, JJ.T(Dir.lor); ftama) Sj

ASSINATURA¦roill, América ?<"lu5,l ,Espanha¦ "•»•• C(»lMjj

12 B»s«» .. Cr» MIOOutrea ,-¦::»»»

t matas .... CrlIJO»12 «•¦•» C,t lHtí

IN8PETOBES.Vi;.!i.',rts si(ATIVID/Oi:

Dil»rmando de ÕlWílto Scki,.w»i. Iuv*nnl Par,.., f„,tMoníel Pin»o rigu»lia Mnl»,Io»» l.ult da C*»to. EnííiH,;earro • Antônio Mag.m|j

DruaitneitdSUCURSAIS: Selo Htiljjm,Ruo Tupis, 28; P»tr4p«lli .Avenida IS de NoT.mlr» !K5. Paulo. R. 7 d* Abril Pi.jt

DUZENTOS HOMENSPara a apreensão dos veículos não licenciados — Entrosamento en*tre a Prefeitura, a Diretoria de T rãnsito e a Polícia de Vigilância -Trinta mil carros ainda por em placar — Fala a A NOITE o

delegado Sadi CabralMuita dê 300 cruzeiros! mandante da Zona Leste

— A providência ag^ra ido

Amanhã, a posse do tt-

0 dclrsado colombiano Kdiiardoj barracões, onde passava, obriga-/.ucltj Antffcl negou a possibilidade . toriamentt-, 24 horas. Até oue foi'le tal duplicação c constatou que j ter ng de Maria Eniilia, no do-sen araiinientaçáo dc Sanders,, mingo passado. Nesse mesmoÍSíí?ri,T-i«ladeira, então poderia j dio, por volta daa 16 horas, as^.111,1 - j'r HP,iCi",!' " ontras! meninas que faziam novenas vi-

m.V Vi« / O-COn.cArl?,0mcric,,no ram correr primas dos olhosque fim funções Idòntleas. da Imagem. D. Emtlla foi avi-atm!Sf2íS5Í! à»V81.nf* °,b""»- ^<Ja • «cou observando. On-ifcaWrl^H. Pie ° ^e]t«Aà?. *ot- «»• fe18- manhã, disse ter vistonue neíh,™,

"Sísfí*^"?1??^ qU0 a eanU «««««va, de fato.

tar por Influíncias políticas qu»as Américas. A delegação «uate-mnltcca se absteve de voUr, ale-yando nío haver tido suficientetempo par» estudar o projeto.

Reforma dois Eitatutosdo Conselho Eòonôfnico

e SocialCAnACAS, as (a.f,p.v— o

projeto de resolução visando umareforma dos estatutos do Conse-lho EconAmico e Social Intersme-rlcano foi aprovado por iinonlmi-dade pela subcomissão econ/imicacompetente. Segundo ésse proje-to, que deve ainda ser submetidoA reunião plenária da ComissãoEennômica da 10«. Conferência In-teraroerlcana, o Conselho Econô-mico e Social Interamerlcano scrAespecialmente autorizado o con-vocar reuniões extraordinárias demtnlstros de Economia e Finançasse um ou vários governos mem-hros julgarem necessário. A sub-comissão econfimlcs encarregadado estudo d» reforma do Conse-lho Econômico e Social lntcrame-ricano i presidida pelo delegadodo Panamá, Sr. Júlio Heur Te-matte, que tambim preside ogrupo dc trabalho que redigiu oprojeto aprovado.

quando uma lágrima correra doélho direito da Imagem, perden-do-s« à altura da face. E rsmios, poeta» ao peito, estavammulto molhadas, parecendo etior.AI, a notícia espalhou-se portoda a favela. Em pouco, nln-guém podia mais ee aproximardo barracão de Maria Emilla,

regional do Tra-balho em Pernambuco

Perante o ministro interino doTrabalho, Sr Hugo de Taria,tomou posse no cargo dc dele-gado regional do Trabalho, emPernambuco, o Sr. Rubens Pra-zerc6, que vinha respondendopelo expediente dessa repartiçãobá cerca de um ano.

O Sr. Rubens Prazeres t fun-cionário do quadro do Ministé-rio do Trabalho, tendo já dc-scmpenihado várias comissões,entre as quais as de delegado noEstado do Rio e diretor da Di-visão de Fiscalização do Õcpar-tamento Nacional do Trabalho.

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caso. Nos últimos meses, a Co'lí.nibiíi insistiu em que não 3ctrata dc um litígio entre os do!spaises mus sim de um problemaque afeta a todo o continente,liste foi o argumento apresentadopelo próprio chanceler Sourdisante a Comissão Interamericanade Paz.

Por outro lado, considera-se queo Peru se oporá a qualquer espí-ciede estudo no caso de Haia deia Torre na atual Conferência, ar-gumentando que o mesmo è apre-sentado cxlemporânéainerite e nãofigura no temário dos trabalhos.

Os delegados peruanos mantive-iam absoluto hermetisnio desdeque se anunciou o discurso dochanceler Sourdis. Esses delega-dos dizem que não tím conheci-mento de nada c;ue se relacionecom o caso Haia de Ia Torre. A

Em defesa da pecuária mineiraReivindicação da bancada de deputados: manter o preçotio boi que se encontra na mão dos invernistas 0

coronel Hélio Braga atende à solicitação dosparlamentares

janeiro cotA esgotado o pratonormal para o licenciamentodesses carros, mas atendendo àsdificuldades inicial* criadas como pagamento do lmpÔ6to da Pe-trobrás, resolveu o coronel Dul-cidlo Cardoso prorrogar aqueleprazo até o dia 28 dc fevereiro.

A procura do» postos entãodistribuídos em vários pcr.tosda. cidade foi feita, mai nuncacom a afluência que se foiisnecessária, tanto que ainda faltapelo menos um terço de veículos.

De tolerância em tolerânciachegámos até • dia de hoje,quando foram determinadas asapreensões, dnlea solução psrafarer eeja cumprida s lei, poisa rigor deede o dia 28 de fe-vereiro o» carros nâo licencia-dos estão trafegando Irregular-

culo* feitos à base dos \-eicu!os | mente, tanto que os que pro-emplacados no sno passado, cer- curaram os postos depois dessacn de 30 mil veículos. data estiveram obrigados à mui-

Como se sabe, desde Sl de I ta de dez por cento.

Começou hoje a "Batalha da lia"fTitulou printlpais nal.* página)"Trabalhar dia « noite!" é a palavra de ordem do prefeito,ao dar inicio a "batalha da água". O secretário de Viação. enge-

nheiro Mario Cabral, conforme A NOITE antecipou, cogita deacelerar as obras do rio Guandu, que permitirão, dentro de 14meies, o aproveitamento de 350 milhões de litros dágua por dia.

A nomeação do engenheiro Edgard Pereira Braga, para ocargo de diretor do Departamento cie Águas, trouxe animadorasperspectivas para a população carioca.

Naquela antiga repartição, há tempo transferida pelo govêr-no federal à Prefeitura, vinha repercutindo mal a orientação doSr. Fiúza. Os técnicos não acreditavam nas possibilidades de so-lução do problema por meios de poços artezianos, dado o vultodo abastecimento necessário a uma grande cidade. Posta, agora,dc lado essa idéia considerada extravagante c combatida pelostécnicos, afastado do cargo o Sr. Fiúza e nomeado para substi-tui-lo um dos autores dos projetos das adutoras de Ribeirão dasLages e do Guandu, voltou o Departamento dc Águas a um climade confiança e de boa vontade.

O engenheiro Mario Cabral, sceretãrlo de Viação, além d*ler prometido a solução do problema da água pela captação denovos mananciais pequenos, inclusive cm Jacarepaguá, para rc-colver a falta do líquido nos hospitais Santa Maria e Curupaiti.desfechou, hoje, a sua primeira ofensiva na "batalha da égua'"

tsdá *, como se vé, extrema.Oa carros que forem abordados I• não apresentarem, os seus pro-1prietários ou responsáveis, o cer-tlflcado de licenciamento, serão

'apreendido» e conduzidos, pelo |

*Sò cargo dc comandínli 6y.or.a. Militar l.íít'., tonisri j...ee, amanhã, áo IS horas t »| r.tral Od;-lio Dénys, i(.-»a',l mente nomes do pars tm ti,função. O cargo -•¦,a trjcie-

próprio motorista, ao Ertádlo do i h^SJ"''! S«n,eraJ ^lítítelu.iiMaracanã, onde ficarão díposüa- i ''^^

. °*.n : V ,q'K ° yái

dos até que oe seus proprletá- ; £«"£a *J* Intinr.amw.e

rios regularizem a eltuaçào. ™« „° ^f" '•' »í»*f»l *

K apreensão Importará no pa- ' Ito l^V T"'" " ?"Kgamento da multa de ?00 cru-! ??*££,?«*¦*£,&

'" ¦B**a**isiros « 6 pagamento das «cen-¦' '''•¦<¦¦¦¦. 'ças deverá ter ffito então comos juros de mora normais. &só serio liberado» rrtodiante eprova de todos oe pagamentos.

Desde ontem o secretário deInterior e Segurança da Prefei-tura, Sr. Iven Cardoso, entrouem entendimentos com a admi-nlstração do Estádio Municipalpara ali depositar os veículosque forem apreendidos, pois nãohá depósitos públicos com ce-pacldade para o alojamento detantos veículos.

1A Cerimônia *rrá r^sM.ii;

lo ministro Ztnôhlò da CôsH'ite farã acortpanhsí f.rjo *de seu gabir.»te, gíBíril Jidyr Galvão.

Telefone pars CARlCttREPÓRTER: 4 3 - 3 349

Prazo de tolerância paraos ônibus e lotações

Vai comandar os"da Independência

O presidente da r.epíbüciti. . ,,-.-.! sir.ou decreto nomeando cotai'

0 qUe infOmiOU a A NOITE ( dante do l.» Regimento dt tvr. C» EAnnnA Cc**i.\n ¦ vaiaria de Guardas «Drailtio Sr. Edgard Estrela ; da tndependênctaí o c5I™

O Serviço de Trânsito, prestan- • Enlo Garcia q^.t vinha èxStitpdo sua colaboração aos departa- do igual função no F.talm':':mentoí competentes da Prefeitura, Andrade Neves O coronel h:iniciou boje, conforme Iòra iinun-| substitui o Ga!. Aniam- Kraciado, u apreensão dos veiculo» que se retirou da Vnltóainda não licenciados parn o cor-! por motivos de suã prom*rente ano. A abstenção, secundo. ao p^,{0 ,ie g-cneraí-,dados fornecidos pelo D.R., 6 de|cerca de 10%, isto t. quase s me-j(ade dos veículos em circulação \ainda nào se legalizaram para o ipresente exercício.

O Sr. Edgard Estrela, diretor;do S.T., dando-no* essa Infortnn-içío, adiantou qne as apreensõesvisarão, Inicialmente, os taxis «|ns carro; particulares, muito em-hora a totalidade dou veículos detransporte coletivo eílcjam entatraso corn o emplacamento. Jus-tificando a medida, «crecccntou oEstiveram reunidos com o secretário de- Viação. em longa , _. ,. . •

conferência, os engenheiros e empreiteirou que estão coiiítrulndo ar- tfléara tstreia:a grande adutora do rio Guandu. Como te sabe, essas obras es- | — Concedemos essa tolerância,tiveram praticamente paralisadas pela orientação adotada pelo | nâo paru atender As empresas cieex-dlretor de Águas e também ern virtude das dificuldades criadas \ estão resistindo i essa obrigação

\DR. fONIfí0 C U LIS 1 h

RIJA yiiXIC), BS-8.1 -St2-S1S. . ni.i.üMII13 horas. — Telefone! 42-3111

è importação de materiais, como máquinas para a estação de trs-tamente, filtros, bombas elevatórias, e geradores elétricos.

Na grande reunião dc boje foram assentadas as medidas pve-liminares para que a adutora do rio Guandu seja construída em14 meses. Os trabalhos deverão ser atacados dia e noite.

O secretário de Viação coordenará a Importação de todo omaterial constante da lista }â em poder do ministro OpwaldoAranha, titular da pasta da Faienda, que recebeu Instruções dopresidente Getúlio Vargas, para facilitar a conclusão da mais lm-portante e inadiável obra quo a Prefeitura precisa realizar nestacapital, a fim de proporcionar água à população da cdlade.

Estiveram, ontem, no gabinetedo presidente da COFAP, os depu-tados Bilac Pinto, Daniel de Car-valho, Bias Fortes, Licurgo Leitee Tristâo da Cunha, todos dabancada mineira da Câmara Fe-dcral, os quais mantiveram lon-ga conferência com o coronel Há-lio Braga a respeito das reivln-dicações da pecuária mineira.

O deputado Daniel de Carva-lho, falando à reportagem deA NOITE sobre b assunto, afir-mou:

- A nossa reivindicação visna manter o preço do boi que estánas niàoa dos invernistas. Qual-

quer diminuição doa preços, nasatuais circunstâncias, com a secaassolando os sertões do BrasilCentral, será de efeitos danosospari a pecuária e, portanto, pa-ra o abastecimento dos grandescentros consumidores. O coronelHélio Braga — concluiu o depu-tado Daniel de Carvalho —- mos-trando estar a par do problema,alvitrou uma solução que satis-fez os representantes da pecuá-ria mineira.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

HOR ÓSCOPO PARA HOJEPor STELLA *f

Aumento do preço da borrachaNo Rio, dentro de vinte e quatro horas, para tratar doassunto, os governadores do Pará e do Amazonas —Reivindicações das classes conservadoras — A ação

dos parlamentaresDentro de 24 horas deverá che-1 forme o dispositivo de um de-

„..»T Ã * ¦ ,'f1'"1 ~ iS de nmr<èú ¦-' Aqueles que nasceu

w«J . i lao ,f-mÍipo/ ,í?íl"'«u- Têm inteligência éupe-nor » darão ótimos chefe» de empresas. Possuem o dom deJÍa iP?Uê °f seP twelhitntès: '¦ muito jovens destacar-rVfcf ptançles brganmões. São admirados e ree-"flíido'.}>a.r«c>u*<<>'xjl'<>res e procuram corresponder à con-fiança de todos. Dura» os melhores negociantes.

Intermain-ec pelas ciências e. possivelmente, invento-roo algum processo que lhes proporciono lucros extraordi-ácrioe.Os homens são atletas, praticam o esporte c. gostammaito da mela au ar livre. Aá mulheres tlo.súe meninas pre-ftrem mais a companhia elos homens. Acham que estes snomai» «íncíros (, amigou. Homens a mulheres selo muito afe-tuosot v darão ótimos chefes dc família. Gaitam muito decrianças e desejarão ler muitos filhos.

Influências celestes para amanhãLEÃO ~ 2i de julho a 2.'i dc agosto — Esteja alerta, boje,t-ot» terá grandes oportunidades,VIRGO — M de asohto a ".?, de srteuiljro — Procure re-turdar a resolução de nm assunto importante. Evitará pos<í-vels erri.s.I.XBRA — i\ de setembro a 2.1 rlc outubro — Faca umrsffjí a n-.:-. cciTlylr -se <!n, ws defeito* e será nviis fclli.

ESCORPIÃO - 24 de outubro a 22 de novembro - To-uha em prática suas habiUdades, hoje e será multo feliz.SAGITÁRIO — 2J de novembro a 22 de dezembro — pro-

depreÜS?#&?«!** P°r ""* ""** m*'°r ,nc,lnaÇio. • «»l»CAPRICÓRNIO — SS de dezembro a 20 de Janeiro — VM-te as critica» pesada», ae deaeja river em paz.AQUÁRIO — 31 de Janeira a 19 de fevereiro — Esforce-se mal» » poderá conseguir maiores lucro», Aproveite »• bo»*oportunidades. •¦¦«•»PISCES — 20 de fevereiro a 30 de março — Aproveitemelhor os dons que o» aatros lhe concederam. Seja mai» otl-mista.ARIES — 21 de março a Í0 de »br» — Não se meta emdiscussões, hoje. Evitará sérios aborrecimentos.TOURO — 21 de abril a 20 de maio — Procure aer mai»econômico, se deseja ter um» relhlce tranqüila.GÊMEOS — SI de maio a 21 de junho — Tenha muitocuidado, hoje, com objetos frágeis Evitará sérios prejuízos.CÂNCER - 22 de Junho « 23 í* julho — Cuide melhorde seu jardim. Aproveite o dia de hoje e faça uma reformanos canteiros.

gar a esta capital, procedente deManaus e Belém, uma numerosacomissão dc lideres das clasíesconservadoras, inclusive o senhorGabriel Hermes, presidente doDanço de Crddito da Amazônia, eos governadores do Pará e Ama-zonas, para tratar, junto ao mi-nistro da Fazenda, do aumentodo preçO da borracha.

PreocupaçãoPelos estudos realizados pela

Comissão de Defesa da Borracha,já nas mãos do Sr. Oswaldo Ara-nha, o custo dc vida na Amazônia^nos últimos doia anos, fo! de 38%,e para o reajustamento do preçoda borracha e o atua! encareci-mento dos gêneros de primeiranecessidade, foi pleiteado um au-mento de 30% Acontece, entre-tanto, que os Industriais de Arte-f«tos de borracha, «través do seuórgão dc classe, estão pleiteandoo mesmo aumento para os pneus,o que vem preocupando os órgãosresponsáveis da administraçãopublica.

DivergênciasO Sr. Gslirle! Hermes, confor-

me apuramos, é portador de urnaproposta do Conselho Consultivodo BCA e da Comissão de Plsnu-.lamento ds Valorização da Ama-zõnia, pura o que o aoinento dadok indústria seja retirado do ágio.Alguns parlamentares, entre íleso deputado Coaracl Nunes, PlínioCoelho e outros, pensam que oaumento deve ser dado somentepara o precn da borracha, deven-dn n mpsmn vlffòrítr depoi* deum ano dc sua asjiiiatur.i

creto que regula a matéria. Pensam ainda os referidos parlamen-tares que o governo deve tomarmedidas correlatas para evitar quea alta da borracha náo venha re-fletir na conjuntura econômica

da região.

Condecorado pelo rei daBélgica o ministro da

MarinhaOutros almirantes recebe-ráo também as insígnias

da Ordem da CoroaEm cerimônia que terá lugar

a 29 do corrente nos salões daEmbaixada da Bélgica à rua Do-na Mariana 41, o Embaixadorda Bélgica, Sr. Mareei Henrl,Ias-par, fará entrega ao almiranteRenato Guillobel, da Grã Cruzda Ordem da Coroa, condecoraçãocom qus foi agraciado o ministrodá Marinha pelo rei dos Belgasllaudoin I.

Nessa mesma ocasião, o almi-rante de Esquadra Atilio Montei-ro Acha, Chefe do Estado Maiorda Marinha, o comandante Geraldo Corpo de Fuzileiros Navais,vice almirante Sylvlo dc Camar-go e o vkc-almlrante Antonl»Maria dt Carvalho, secretariot.eral do Ministério da Marinha,serão iftualmente condecorado?

con-'pelo Embaixador dn Bélgica.

fiscal, mas para náo prejudicar epúblico, privando-o, por completo,)da suu condução. Todavia, as era-presas Ji foram notificadas e cre-mos que, depois disso, o próprio)público reconhecera o acerto da 1medida. Findo o prazo, nâo ha-iverá exceções, porque as autorlds- \des da Prefeitura estão dispostas [a apfir com energia ante os que |recalc.ltram na sua desobediência |aos preceitos rceulamentares da )arrecadação municipal. |

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OUVIR E..CONTAR

I. I N C .

, jc ttOLHSRES NOS BB.tu" — Atim *¦<•¦ *ua influência.'ciai « mulheres norte-ameri';,„' in mct?-.! íu/i/iam /crre/ir»

U </»'<"'«' o-&W:fífQruudm vi-Aidc. /"•''*"¦'' República, No eo-,1,11a dc itnotevelt, uma mulher,Tílnhora Francàuferklns, ocu-Lh j msIíi do Trabalho. Nai(Mj Ldmimstraçao federal, oÍMslérh dn Saúde, da Educa*X, do fiim-Eslar estd entre-C a senhora O. C. Hobby. A'irente da Embaixada ianque emPomi encontra-se Clara Luce,et,/se tem revelado uma embal*Áic-TS hábil. Na Embaixada daRcrr.t chcflando-a. acha-se aSenhora Fiençess Wttttsi A se-étra E. Anierson chefiou, atate*i pouca tempo, a missão dl-Itomfilta cm Cnpcnhaene.

No Ca pesso, também. ela%elugjm 1 seu domínio. A Cã-rüra dou Representantes contao-ic mulheres, eleitas por dt~tttsos Estados da Untao; no Se-nade existe apenas uma.

_V_r administração publica ofancic-nalumo feminino é cada'¦ei mais numeroso. Num totalie 2...77.S9. funcionários. 682.500ferlrnccn ao sexo outróra ditofraco r. que. nos dias correntes,tveer. qne i a mais forte.

jV-io è .si lá, entretanto, queÇru disputa aos homens os pos*los que habitualmente lhes eramttscrvados. Aaui, entra nôs. àspttlhetes si abrem perspectivasdia a dia maiores, cm não pou-us atividades cm que antieamen-ft os homens dominavam.

Adão será batido, nessa cor-fida ao* empregos c posições emitt /.i reinou eomo primeira ma-mtoAeP

Taia pode acontecer, depois¦0t as mulheres cortaram os ca*Mes r deixaram crescer asidéias.

180 MILHÕES PARA A INDÚSTRIA DE ÁLCALIS-rflElghtt

nn **» iniiiiiiiiiini

A REFORMA DO CÓDIGO ELEITORALAbem

dizer, desde u últimas eleiçõesrealizadas no pais, o assunto jamaisdeixou de estv no cartaz: a nccessl-dado de ser revisto o código Eleitoral cmvigor. A reforma n&o se concretizou, afinal,por falta de entendimento razoável entroos pnrtldcw políticos, dlvcrnlndo lntonsu-mente as opiniões acerca da maior ou me-nor profundidade das nltornções a seremintroduzidas nnquelc diploma legal.

O problema volta, agora, ao cartaz,com n noticia de quo no próximo môs dcabril scríi apresentado ao Congresso umprojeto cm que se encontrarão consubstnn-ciadas várias modificações na lei eleitoral,sendo que algumas dessas modificações sãoconsideradas Imprescindíveis pela própriaJustiça especializada criada pela carta cons-tltuctonal cm vigor.

Do modo geral as medidas sobre quese pronunciará, dentro em pouco, o PoderLegislativo, visam a moralidade das ciei-ções, o saneamento do falhas e lrregularl-dades apuradas no decorrer do último piei-to, providências quanto ao alistamento emesmo no que se refere ao ato do votação.Parece que, em torno desses pontos, vlsan-do todos a lisura eleitoral, n5o haverámaiores divergências entre as bancadasparlamentares. Mas a imprensa vem denoticiar uma nova sugestão, quo partiriado próprio Tribunal Regional do DistritoFederal, tendo em mira modificar o pro-cesso de apuração vigente. Atualmente, do

conformidade com o Código Eleitoral, anpuraçào começa no dia seguinte ao daseleições, perante as Juntas Eleitorais, cons-tltuldas na forma du lei. O grande incon-vcnlcnte do sistema adotado é que a apu-rnçfio sc prolonga por muitos dias, dei-xando em suspenso, por nsslm dizer, avida política da nação. £ um Inconvc-nlenlo sórlo e grave que conviria ser rc-movido.

A sugestão a que nos referimos vlsuprecisamente êsse ponto e é digna dc serexaminada com toda atençáo. Assim, aapuração começaria logo após o encerra-mento da votação e seria procedida pelaprópria mesa eleitoral com a assistênciado representantes autorizados de todos ospartidos, que ficariam obrigatoriamenteem seus postos até o término da conta-gem dos votos c lavratura da ata respec-tiva. A adoção disse processo é constitu-cional, uma vez que a carta magna esta-belece que a organização das Juntas elel-torals será regulada por lei, com a só res-trlção dc que terá a presidência de umJuiz de Direito, sendo os seus membrosnomeados pelo Tribunal Regional. Essesistema oferece, desde logo, uma vanta-gem Irrecusável: o resultado da eleiçãoserá conhecido no mesmo dia em todo opais, tal como acontece em toda parte.É uma solução que os partidos devemexaminar como sendo, talvez, a mais con-venlcntc de todas.

A posse do novo diretor dode Águas

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PRETENSÃO

Está marcado para hoje. às13 horas, o posse do novo dlrc-tor do Departamento de Águas,engenheiro Edgard Pereira Bra»ga, que substituirá o Sr. ledoFiúza. A transmissão do cargoficou assentada para as 15 ho-ras. Essa posse ficou condiciona-da, porém, à publicação da no-mcaçfio no "Diário Oficial", dehoje.

DENÚNCIA AO MINISTRO DA JUSTIÇA: 7

Jogatina em AlagoasE ACENTUA: "O PRÓPRIO GOVERNO EX-

PLORA O JOGO"Urna ampla exposição, denunciando o jogo em Alagoas ex-¦krtm pelas autoridades governamentais do pequeno Estado eattmada por várias personalidades alagoanas — a primeirat.stinature. 6 da vice-governador Guedes de Miranda (PSD) —

in entregue por deputados federais ao ministro Tancredo Ne-itt, titular da. pasta da Justiça e Negócios Interiores. Afirma

o áoemiento que o jogo não so faz apenas sob ai vistas com-placeMts do governo, mas está sendo explorado pelo próprio go-úrm através áe elementos que ocupam altos postos na admi-r.istrafão. O ministro da Justiça afirmou aos parlamentaresofcjio-Jto» gite enviará um observador a Maceió.•

Enquanto o governo alagoano explora o Jogo — do qual ob-tua consideráveis fundos que serão usados na próxima campanha«imoral - i. município de Arapiraca (quatro mil pequenas pro-prleiia-es, grande produtor de fumo e economicamente a segundacomima alagoana) permanece ocupado por tropas da Polícia es-t.dna!. O deputado Mendonça Júnior, por exemplo, recém-chega-do de Alagoas me afirmou que contou nada menos de 80 soldadosarmado.» de metralhadoras de mão patrulhando as tranqüilas edesertas ruas dc Arapiraca: "o povo está apavorado com o que aliacontece", acrescentou esse representante na Câmara.

*Base.aao na clima de terror reinante em Arapiraca, ou-Iro deputada, Muniz Falcão (PSP), pediu, ontem, na. Câmaraintervenção federal para Alagoas: "soldados do governo estãottpingardpandó o povo e o terror reina no Estado", disse Mu-fí: Falcão no colunista. Aliás, há cerca, de S ou 4 meses, ésaeinesino deputado em entrevista a este jornal profetizava a on-m de. violência que o Sr. Arnon de Melo iria desencadear noEstado, e, qnc agora chega ao seu, "clímax" com os fatos acon-tecidos cm Arapiraca.

•kLembro-me que. quando rapaznte, estive uma vez em Arapl-raça, pequem, município mediterrâneo plantado onde termina a"na da mata c começa o agreste, e dentro da pobreza do Interiornoraestmn, also me surpreendeu bastante: todas as casas de Ara-

í ií--. ¦??tenlav*'m helos telhados vermelho», as paredes de tijolosu.stit.ii.m as dc taipa c grande número das residências dc la-waaorcs tinham piso entilolado. Não eram de terra batida, nemcobertas de palha de ouricurl. O município, ordeiro e progressis-ta, se apresentava como um oásis plantado em pleno pauperismor-ordestino. Grande produtor de fumo e cereais, tinha uma vida«onpmioã perfeitamente cmiilibrada e jamais a política ou o ban-nltlsmo ali sc fizeram sentir de forma violenta, como Mata Gran-oe, Palmeira, Viçosa ou outros pontos do Interior alagoano. Ho-

1'. a. policia -— segundo o» informantes do jornalista — semeia oterror c a desordem, apenas poroue Arapiraca náo quis nem sedeixou rl..m!nar pelos métodos políticos do governador Arnon deJlelo, "nue explora e obtém lucro» fabulosos do togo", eonfor»«« denúncia ilo vtec-governador do Estado ao ministro Tancre-do Neves. ¦'IVETE: TUDO AZUL

,y Wi* yuraas (PTB-SP) voltou de Mogl dai Cruzes (local«-_--.'•¦ ponPin.traçãçr Regional Trabalhista") francamente in-.utinmcifh eom o seu Partido. E a respeito da atuação da no-™ yomwtffo de Reestruturação teve palavras elogiosas. "Você

¦ ¦"¦ muito bem qnB eu vada tenho a ver eom essa Comissão —Ivete —, entretanto, seu trabalho tem sido amplo i

procurado dar ao PTB unidade, fé nos destinos partidáriosMetido ideológico''. Quanto à situação política paulista, Ive-

/_/_>/ttm. ean

nãa~ P,n'"ctn"!" ao colunista uma bômbti para sexta-feira —v. °VS lepor. comentários. Apenas falou do professor Lucas,<\n"c>ra' -rS<r~.: "& um homem de grandes qualidades pes-/'.. )

"'."* "õo seiubc conduzir-se nos meandros políticos, fa-,x! - ''""'""tàvelinente sem conseguir encontrar uma soluçãoWía pnra São Paulo".

iln P rÇelciçãn de Ivete está praticamente assegurada no Valelara.l.a, segundo declarações que obtive na região de elemen-

(CONTINUA NA 4» PAGINA)

soi fjoit-Ui. rosto ot mu...^, _ __________ _ _...IMUHORloroiia

m\\\\\mmWSSr^ífí. ^^^"-B

|MgJS-Bt». l_l_(_-_Élj

ABSURDAFor incrível qu» pareça, está o Partido ComunUta Braiilsiro

pleiteando a sua volta & legalidade, perante o Tribunal SuperiorEleitoral. A pretensão é absurda, quer do ponto de vista Jurídico,quer sob e aspecto político.

luridicamente, o problema ee apreienta eom o caráter decoisa Julgada, pois há uma decisão doiinitiva daquela alta cortejudiciária, considerando o P. C. B.. por seu programa o por seusmétodos de ação, incompatível com o regimo democrático pia»-mado na Constituição, que éle vi»a destruir, para implantar aditadura bolchevista, insultado por uma potência estrangeira.

Ora, se o toxto constitucional nfio soireu nenhuma alteração •se a doutrina e os processos comunistas não se modiiicaram nasua essência, embora possam surgir sob lalsas aparências demo-eróticas, claro é que as condições de lato e de direito existente»ò época do julgamento anterior ainda subsistom. E, se asiim *,impoiaive! se torna a revisão ou a rescisão do julgado.

Politicamente, a atuação dos vermelho», no Brasil, não acon-selha, antes impõe a rejeição do que pretendem |unto à JustiçaEleitoral. Se na clandestinidade ]6 conseguem fomentar groves eagitações, com os seus conhecidos e insidiosas meios do sub-versão da ordem, evidentemente muito mais perigosas para oregime serão, se porventura ficarem do mãos livres para agir.articular-se e pregar o seu credo.

O T. S. E„ repelindo essa tentativa do» bolchevista» para re-tornarem à legalidade, terá cumprido, mai» uma vox, a sua mis-são predpua de preservar as instituições, através da liscalixaçãosóbre o registro de partidos políticos,

O CINEMA EDUCATIVOJB' íobremorio atuplcloso, ndo

há negá-lo, o desenvolvimentoque vem logrando, no Brasil, ochamado cinema educativo, hojeorganlcamente integrado, em vá-rios paises, nos sistemas pedagú-gicos oficiais, que dóle não pres-cindem até nos últimos e maisavançados escalões do enj-btotintuersitdrto, dado o poder dosugestão e comunlcabilidadc Ino-rente d adíi»... arte.

A propósito, 6 curioso verifl-car os expressivos resultados aque chegaram, recentemente, di-versos especialistas europeus,através de pesquisas e expcriin-cias, no meio estudantil, sóbreas atividades cxtra-curricularesde caráter recrcativo-cultural.Uma estatística francesa, porexemplo, que temos d vistaacusa índices francamente lison-jeiros quanto ao aproveitamen-to de um, grupo de preparato-rlanos aos quais, durante o anoletivo, fora proporcionada umasérie de lições de geografia ha-bilmente transportadas para ocelulóide. Na infância e na ado-lescência, sobretudo, é extrema-mento sensível a "memória vi-suai", insubstituível, aliás, noaprendizado de não ¦ poucas dis-clplinas.

O Ministério da Educação,que, de uns anos para cá, vemsc interessando profundamentepelo assunto, está inclinado, áüque se sabe, a intensificar o usode projeções ilustrativas nos co-légío.i brasileiros, seguindo, as-sim, o exemplo vitorioso tle ou-tias nações, onde a reforma dosprocessos educacionais ganhavulto em termos de dinâmica «es-n.tiíra funcional, consoanteos postulados da "escola ativa"e os ensinamentos da modernadidática, essencialmente renova-dora e contingente.

E' óbvio que a evolucilo doensino, no mundo atual, obedecemenos a injunções teóricas oi.doutrinárias do que a preceitos,condicionados à irresistível mu-taçáo dos valores tradicionaiscm todos os setores da intell-géncia. Não seria, assim, medi-da destituída de Importância aImplantação definitiva do cine-ma educativo em nossos estabe-leclmentos de Instrução, que,sob muitos aspectos, Infcllxmen-te, ainda se manem adstritos amétodos rotineiros e praxes ob-soletas, já ultrapassadas pelovertiginoso incremento da mo-derna técnica escolar.

¦_»..»,.»¦¦«,,«,.»,,

APRENDA A TER SAÚDE

Novas listas de mercê-dorias de Importação

O Conuselho da Superlnten-déncia da Moeda o rio Créditoaprovou, em sua última re-união, a instrução n. 87, con-tendo os novas listas rie mer-cadorias de importação, quesubstituirão as que vigora-vam desde a instrução n. 70.

J As mesmas listas foram pu-; blicadas no "Diário Oficial", de ontem, entrando em vigori imediatamente.

ASMA E ffiÍ!|Í- -j-—. . _jxt* I ns subsuhcias oueV_-»A \ UtóiiocAk PEAfóes /t-£e-Vk»? ' &CAS S& CUAtnAMS'Aieí?-\f- WwGEMOS" eilS TR» .SIM.» v

___t--9-ü_ C1lA_AKISUTE ?ELO________k3ES_i Saf<güe «ei^.^SiREM

cs sieesenos atacam os re-icxw,mas esTes KooüzeM antj -optosOUE eS_.8ll.IS/W1 i< SITUABÍO *TE'lW

CEBtO POMTO e-£NT_A_-mente, os r\\.en<*enosrWe.tfe_.pos T-ri-W-

_______M .¦— m m

r ei-Mb.os tecipçs PiroDusEA» umasu6»wwcia química cha <**»*-

Pedem desquite, masrecuam na hora decisiva,..

(Clichê na 1* página)Fni divulgado com certo alar-ma qne num só dia, nada menosdc vinte e cinco pedidos de des-quite haviam sido encaminhadasYs diversas Varas de Familia, doJudiciário. A propósito, nossareportagem oiwin titulares dasVaras dc Familia."NÃO

Ê MOTIVO PARAALARMA"

Fomos encontrar em seu gabt-nele o juiz Atílio Parin, em exer-cicio na Terceira Vara de Fatilt-lia. Declarou-nos:

O que acaba dc ser divulga-do a respeito elos pedidos de deu-quite, não constitui motivo paraalarma. Infelizmente não dispa-nho no momento de estatística,mas posso afirmar que eles nrir»são em proporção capas de im-pressionar, levando-se em contao elevado número de casamentosaiariamcntc realizados. Us des-t/uiles ndo correspondem nem acinco por cento dos casamentosefetuados no Distrito Federal. Nóinterior, posso garantir que essapcrçéntagem i muito inferiorEnquanto isso, verificamos quepara três casamentos, existe nmdivórcio nos Estados Unidos.

Muitos dos processos em cursanas Varas de Familia. sâo pio-postas por casais há longos anosseparados e que por várias razõesbuscam a legalização dos estadosem r/ue. se encontram.

E quanto aos desquites de.jovens casais?

Bem, esses processos mor-rem no nascedouro. Atendemos adezenas de casos dessa naturezaPorém, no momento culminantedo processo, os jovens cônjugesrecuam e a paz volta a reinarentre ile», e ndo pensam mai» emseparação... Com os caiais maisvelhos, Infelizmente, i»»o já náoocorre. São irredutível» em teuspropósito». A verdade é que acriança é a maior re»pnniávclpela desarmonia entre os casaisnovos. O mais lamentável tiosdesquites é a situação em que fl-cam os filhos menores dos cataisque se separam. Sâo as maioresvitimas, para as quais nâo hárcméfiio possivel."GENTE

QUE NAO SABE OQUE FAZ"

A senhora leta Ribeiro de. Sou-za, juiz da Quinta Vara de Ftt-milia, ouvida pela reportagem,em poucas palavras resumiu assuas impressões:

Pelo que tenho observado,duas são as principais causasdas pedidos de desquite. A prl-meira é qnc muita gente casasem saber o que está fazendo".Casa por casar e depois que vcque. nâo deu certo, apela para otlcsquite, como se casamento edesquite nr.o fossem coisas quedevem ser levadas muito a strio.Em segunda luqar, vem a dife-renea de idades. Homens já ido-sos contraem niipc'as com jcvens muito novas. Ora, isso re-rinntla rapidamente em inrompre-ensães, que acabam em desqul-tes, geralmente propostos petasjovens esposas.

Falecimento de um co-msreiante qaúcho

PORTO ALEGRE. 23 (Serviçoespecial rie A NOITE) — Faleceunesta capital o Sr. Narciso JoséPacheco, que pertenceu ao comer-cio local e era fíenltor do doutort"iirios Alves Pacheco, vicc-prcsl-

'dente da Bciieflcência Ppriugu.sáí'

Missão econômica brasl-lelra aos demais países da

América Latinaf mulos prlnolpois na t.* página)

CARACAS, S.1 IDe José de I-*Pena, enviado especial de ANOITE) — Estamos cm véape-rnn da imitida pnra o Rio. To»mos Unindo sintetizai os traba-lhoa que »<• eatáo teallsando nit10* Confortncln Internmerlcnnn.

Como devem oatnr lembradosos Icltore» de A NOITE, o chan»ecler Vicente Ráo, no dio doaprovaç&o do projeto norte»americano contra o comunismo,sugorlu que ns emendas ntoaceitos formassem parte donovo projeto, que se chamaria"I-ieclaração de Caracas".

Após marchas, e. contra-mar-chás, essa proposta entrou emdiscussão sendo finalmente sub-metido oo estudo de um grupode trabalho sugerido novamentepelo chanceler Ráo. Depois deserem eliminados vária» reda-ções, chegou-se o océrdo em tftr-no do adoção de um pequeno con»texto que, uma vez dobatido,irá à comlasão politica.

A redação aprovada foramformuladas emendas pelo Méxicoe o Uruguai, que já »e manlfcs-taram a respeito sbstendo-ae dovotação.

O ministro Vicente Ráo teveque despender largo tempo pa-ra esplannr oa dispositivo» doprojeto, cm vista das emendasdo sentido Idêntico do México edo Uruguai. Travaram-se exaus-tlvos debates cm terno da pala-vra espanhola "dcsarrolho", queso pretendia fosse incluída, em-bora no texto original cm portu-guôs já houvesse a expressãocorrespondente "desenvolver".

O contexto até agora aprova-do, depois dos considerandos, fl-cou assim redigido: "A DécimaConferência Interamerlcana. re-solvo reunir esforços dos Esta-dos Americanos a fim,' de, apll-car princípios para o dcsenvol-vlmento o aperfeiçoamento davida social c econômica dc seuspovoa."Segundo Informações aquidivulgadas, o Brasil enviará umaMissão Econômica, aos demaispaises da América Latina.—O ministro Ráo está re-unindo os elementos necessáriosa elaboração do relatório geralda Delegação Brasileira. Ontemtrabalhou desde 5 horas da ma-nhft, com o secretário José Jo-bim, examinando as InúmerasInformações fornecidas pelos re-presentantes brasileiros nas Co-missões Política, Econômica, So-ciai, Cultural e de organizaçãoob}S3 -et sj^iojed soj-0}tj[o.i boprontos'.O chancler Vicente Ráo farádeclaraçOes â Imprensa assimque chegar ao Rio.

Sua partida está oficialmenteprogramada para 25.

Durante a última semanada Conferência começou a de-bandada. Aa delegações estãopartido para os seus vários des-tlnos, notando-so os corredoresdo_ edifício de sessões da assem-blêla completamente vazios.

G Sr. Gustavo Barroso seráhomenageada hoje, pela Socieda,-de Bolívar.

José da SilvaPraça

Seu sepultamento,ontem

No cemitério de São FranciscoXavier, cm cuja capela foi o cor-po velado, realizou-se, ontem, atarde, o sepultamento do Sr. Joséda Silva Praça, antigo coihercian-te no Méiei-, onde era figura muitorelacionaria.

O enterro foi muilo concorrido,vendo-se sobre o esquife, nume-rosas coroas dc flores naturais.

0 pagamento dos horistasda Prefeitura

Está sendo examinada pelaSecretaria de Finanças da Pre-leitura e Secretaria de Viação eSaúde, a oituação das verbasdos senridore» "horiatas", isto é,o» que percebem salário porhora. Há uma ordem superior,como A NOITE divulgou, conge-lando várias verbas do orça-mento.. inclusive as destinadasao pagamento doa "horistas". Opessoal da Limpeza Urbana (ho-ristas) recebeu vencimento» apartir d» Janeiro mediante adi»antamentos de Banco do Prelel-tura. conseguidos pelo secreta-rio de Viação, Sr. Mario Cabral.O aisunto deverá ser resolvidodentro de poucos dias, eem e ob-letivo de nfio serem prejudica-dos os serviços e e pessoal queaguarda seus pagamento».

f «BRP /

VINCO' /m e pague com cheque

PESSOAL

CONCEDIDO O EMPRÉSTIMO PELOBANCO NACIONAL DO DESENVOL-

VIMENTO ECONÔMICO'__

r.0'^ M*m»d»'* dois controlo» entre a Companhia Nacionalae Aleolls e o Banco Noolonol do Desenvolvimento Econômicopelo» qual» este obre àquele um crédito da Cr$ 180.000.000,00, de».tlnodo à construção e montagem das fábrica» de l.nrrllhn e »odaçouitlCBj na refflto fluminense de Cabo Frio, O prnso do emprés-limo e de 11 anos, o contar de 30 de junho dn 10B8, sendo dn 8 ',;o» Juros nnual», pocivels sm quotoa »om»»trnla. A Companhia deuo garantia hipotecária do vário» imôval». o general Alfredo Bru-no Martin», que é o aeu presidente, espera apresentar o» primei-roa produto» daa nova» fábrlcaa dentro do prazo de doi» nno». •

Requisitado todo o peixedo Entreposto

(Tllu-oa principais na 1.» váqlna)A Prefeitura e a COFAP,

por intermédio de seus ór-gõos competentes, já entra*ram em acordo para a com*pra de todo o peixe da Se*mana Santa, Nesses próxi»mos dias, devera chegar aoEntreposto de Pesca um ofi»cio pedindo a requisiçõo dctodo o pescado, ali colocadoem câmaras frigoríficas.

Por outro lado a Prefei-tura e a COFAP estudam umplano de distribuição, a fimde nõo faltar peixe nos lu-gares mais longínquos, co»mo Santa Cruz, CampoGrande e outros subúrbios.

Sabe-se que na cidade onos bairros próximos, serãoinstaladas pequenas cama-ras frigoríficas para vetadade peixe.

Será reconstruída a "Pontedos Suspiros"

0 prefeito em inspeção —Visita ao Hospital Miguel

Couto, pela madrugadaOntem, à noite, o prefeito Dul-

cldio Cardoso visitou, a» obra*quo a Prefeitura está executan-do nas proximidades do Aero-porto Santos Dumont, de aterroe enroscamento do mar, destl-nadas ao lançamento das terrasdo desmonte do morro de Santo-Antônio. Em seguida, visitou oHospital Miguel Couto, na Gd-vea, onde permaneceu até ma-drugada.

Na manhã de hoje o prefeitoesteve no Cáts do Porto, inspe-cionando as obras da "Ponte dosSuspiros" que liga a avenida Ro-drigües Alves A avenida Brasil,sóbre o Canal do Mangue. Aponíe sorri reconafruirta o nolado está sendo armada umaponto metdíica, prout-sdría.

Empossado o novo diretorda Escola Normal"Carmela Dutra"

Tomou posse o professor Tlicar-do l.odriguos Vieira no cargorie diretor da Escola Normal"Carmela Dutra". Assumindo ocargo, o novo titular fez breveexplanação rias diretrizes quenortearão a sua administração afrente daquele tradicional edu-eandãrio. A seguir, foi dada a»ula inicial, pela professora FeiaMoscovicl. Encerrando, a soleni- '.dade, falou o secretário geral de |Educação e Cultura, professorRoberto Accioly, saudando o rc-cem-empossado.

Ginásio Muni-cipal na GáveaUma comissão trataráda organização e insta-lação do estabeleci-

mento de ensinoSerá organizado c Instalado,

dentro do pouco tempo, oGinásio Municipal da Onven.O professor Roberto Acloll,secretário dc Educação, dc-algnou oa Sra. Jorge Zarur oFlorlano Martins Slorrel eas Sra». Amarlna da Costa eMaria Junqueira Schmldtpara, em comissão, examina»rem o assunto.

OITEP.Ad-lNÀ m\

RIO, 23/3/.954

Enviado ao consultor dsRepública o Inquérito sô-

bre o jornal "últimaHora"

Chegou, ontem, à tarde, aagabinete rio nilnWro dn Justiça,remetido pela secretaria d« Pre-t.|(l6nclu du RopubV.cn, o proce»».so referonto no inquérito parla-mentiir sobre o Jornal "UlilmaH .rn", e no qual o chefe do go-vírno havia exarado o seguintedespacho:

"Ao Ministério da Justiça pa-ra providenciar, ile acordo comnu conclusões do inquérito".

O titular riu paslrt ria Justiça.Sr Tancredo Ne»?... r.prts exnml-nar a documentacào. e visandoa dar o andamento que o casorequer, exarou o despacho que sese«ue:•'An senhor consultor geral daRepública pira cspeclíicar aa

providências do natureza admi-nlstratlva o Judicial de ..côrdcícom a» conchisÔM da ComlssáoParlamentar de Inquérito".

Ontem mesmo o* processo foiencaminhado aquela ConsutoiiaGeral.11 * »'» •»»¦»•» *******».»».«,. \

MaryPickford despede-ss doBrasil4 A namorada da América" regressa aos Es-tados Unidos — Pretende voltar ao Brasil noano que vem — Passeou pela Guanabara, al-moçando em Jurujuba — Sua opinião 3Ôbre ocinema nacional e a saudação ao povo brasi-

leiro por intermédio de A NOITE

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Colaboração de órgãosdo Serviço Público àComissão Organizadora

da Cia. Nacional deSeguro Agrícola

O embaixador Lourlval Fon-tes enviou circular a to.dos osministros e dirigentes de ór-gáos diretamente subordina-dos à Presidência da Repúbli-ca. transmitindo recomenda-ções do presidente Getúlio Vnr-gas no sentido de eer prestadaa máxima colaboração à Co-missão Organizadora da Com-

panhia Nacnonal de SeguroAgrícola, principalmente noque se refere ao recrutamentode pessoa! técnico especializa-do, a fim de que não se retar-de a ultimação dos seus traba-lhos, qne visam a Implantar,em todo pais, o instituto de se-guro agrícola.

Mary Plckford falando a A NOITE

Mary Picliford, que por mui-tos anos foi a sensação do ei-ncima americano, esteve rápida-mente entre nós por ocasião rioseu regresso ria Argentina, aondefoi assistir ao Fesli»nl rie Cinemarie Mar ricl Pinta- A popular "Na-morada da America" duranlo asua breve P-rniailêiicia no Rio deJaneiro, procurou tomar contactocom as coisas ria cidade, e comos assuntos relacionados ao fírn-sil. Mary Picliford, que se encon-trava acompanhada por seu cs-poso I-Uddy Ilogcrs, diretor rieuma rias mais famosas orquestrasrios listados Unidos e que já apa-receu no seu lado em inúmeraspelículas, passou o dia de anle-ontoin percorrendo n GUiiiinbara,cm visita hs suas ilhas, ii tardefoi ao Maracanã assistir ao j.'>soentre brasileiros c paraguaios.Falando ã reportagem dc A NOI-TE, a renoinarin "estréia", umarias principais acionistas da Uni-ted Artisls, teve oportunidadede expressar os seus sentimen-tos sôbrc as coisas e a gente doHrasil. declarando:

— Sempre tive um grande In-teresse pelo Brasil. Este maravi-lhoso pais se apresentava para

0 HOMEM E AS ESTRELASENVIEM SUAS CONSULTAS À SEÇÃO AS-

TROLÓGICA DE 44A NOITE"Ai cartas devem ser remetidas è Seção Astrológica.

de A NOITE. Fraca Maué. 7, Rio de Janeiro dirigidas toprofessor James Rafael, com os seguinte* dados: nomepor extenso, como assina habitualmente, profissão, estadocivil, dia. mês. ano e, quando possível, hora em quo nas-eeu. Poderão ser feitas duas perguntas, as -quais, dentrodas possibilidades desta seção serão respondidas, deven-do para isto o consulente enviar também um pseudônimo,que será utilizado para a respectiva resposta, que serápublicada semanalmente neste vespertino.

visuot INHAÚMA ia*t*m

Para enxaquecas,nevralgias, dores

em geralSão Infalível» oe comprimido»

de < -LMANTINA de r.iffonl.que também evitam a cripe ouinfluenza, quando ». manifestamo» primeiros sintomas

Dro_ .ri», iliffunl — Roa 1.* deMarço. ;r - Rio.

Os problemas das escolas públicasSERA DESIGNADA UMA COMISSÃO CONSULTIVA,

CONSTITUÍDA POR ANTIGOS PROFESSORESA Prefeitura contará com uma comissão consultiva e que

examinará todos os problemas escolares das escolas primária.Ao que estamos informados, o professor Roberto Acioli, secreta-rio geral de Educação e Cultura, submeterá á apreciação do pie-feito Dulcídlo Cardoso a composição da comissão e para a qualestão em cogitação os Sra. Paulo Maranhão, Álvaro de Souza Go-mes, Henrique Batista Pereira, Jorgo Nazareth e Sra. FelicidadeMoura Castro, todos antigos superintendentes de ensino.

mim como a terra rio sonho erio encantamento, pois todos ocmeus colegas que aqui estiveramfaziam-me as niclliorcs referén-cias a respeito desta nação e deseu povo. Assim, nesta primei-ra c breve Oportunidade do co-nhecer a torra brasileira, pro-curei aproveitar o máximo. Co-nheci pessoas maravilhosas evivi instantes inesquecíveis. Ton-to jissín_-, que estou disposta avoltar ao Brasil o próximo aoo,justamente por ocasião do Car-nava|, que infcli .intule não mefoi possivel apreciar.

Falando sóbre o cinema nacional,declarou que, embora não estejacm dia c.»m o mesmo c desço-nheçá os fiiiidaii.oiitos rio seu sis-tema, acredita no seu exilo de-vido ás "performances" de óti-mos filmes apresen tado s, iiexemplo rio "O Cangaceiro"-, qnetanto sucesso alcançou no uiti-mo festiva! rie Cariiiesí Quantoa sun iricia (ie realizar mu filmeno Brasil, Mrs. Pickforcl poucoquis adiantar, limitando-se a es-clarecer:

De fato, pretendo filmar r.oBrasil. A verdade, no ent.Tilo,è que o ncúintilo de minhasresponsabilidades não me penui-tem pensar nisso neste instante.Tão Iorío, porem, a situação sonormalize, voltarei a estudar oassunto para poder executá-locom segurança.

Saudação ao povobrasileiro

Por Intermédio de A NOITEMary Picliford, dirigiu umamensagem de despedida ao po-vo brasileiro, cujo texto é o se-guinte:

«Na hora em que me pre-paro para deixar este grandepaís quo tão boas impressõesme deixou, não poderia fazê-lasem antes dizer de público o aviva voz, do meu sincero entu-slasmo por tudo o que me foidado ver e viver no Brasil. Opovo carioca, principalmente, foide uma cordialidade, que dizbem da tradição hospitaleira riosbrasileiros. Aqui, nesta brevepermanência fiz novos e grandesamigos que jamais se apagarãoda minha memória e do meucoração. As autoridades brasi-letras, aos funcionários diploma-ticos • e aos ciemeritòs de liga-ção da Embaixada norto-ameri-cana, bem como nos represohtan-tes da «United Ártlats. no Era-sll, tamlx'-^ estendo ps meussinceros ajwdccimentos.»*****, —

CAIXASAVULSASTKA.J..S

ESPORTIVOSASSEMBLÉIA, 42-

^VpELUXO,J|v^PARA^j.

l^riOMENS/1- SYLVAN -£ E-S E

^^^ Presa li/Ia ririaRIO, 23/3/1954

SOCIEDADEAMrlMSAHiaS

Ftl «nos ontem • .Va Indianal.ope*. Pereira, e»pó>« do Sr.Jnnn fvr.-ira.

Senhorita Maria luinn Alves -*»Transcorreu ontem o anlvers£rio da senhorita Maria Lulra Al*ves, aplicada «luna do Instituton* Educação, dilata fllh* do ca*sal Plínio Peixoto Alvoe-NIclaAlves. Por Asse motivo, ofereceute «ua* Inúmeras emlffulnhasuma brilham» receçío tra «uaiprarlxe) residência.>. ASAM LM os

Raalliou-ee sábado ultimo oáulica matrimonial do 8r. Ru-bena Xavier com a senhorita.Norma AJves.

O «to r«:igloro foi levado aa-felto oa matriz de Kanto Antò-talo, em Duque da Caxias.BATIZADOS

Foi levado hoje, hi 12 horas tipia batlMii.il, á menina .luri-inaFerreira Parente, fllh* do Sr.Sr. Jorufa Ferreira Parente e desua espó»a Sra. Halmuniin Fer*reira Carente,EXOÜRBOES

O Circulo MÍHtir da Vila rea*llsarà uma excursão á Restingada Marambaia, domingo vindou*ro. Aa inserie-ões encerrarn-scamanhã.FUXDAÇAO OSÓRIO

m y CONTINUAÇÃOJw*-> O A I.- PAGINA

Comu e do conhecimento pu-hlli-o, deixou Marina dc compare*••ri- uo Tribunal do .luri, n» tra-lii-fcliu da ultima ssmana, oudedeveria servir de testemunha nojulgamento do tenente Jorge Al*liertn Bandeira dc Melo. Isto de*terminou que o juiz Claudlno dcOliveira Cruz, presidente do Tri*hunal. decretasse * sui prisãopor quinze dias.

Marina, arue compareceu * Po*licia, acompanhada do teu padras-to, Lula Isolda, mostrava-se «pre-enslva e multo nervos* diante da*autoridades « principalmente pe*la present-n da reportagem, qnelogo acorreu » delegacli. Vestiauma blusa de seda de listrasía/ulf, coro um peeran-no decole,sal* pret*, sapato da mesma róre nãn apresentava no rosto ne-nhum traço de maerallasem. em*hora n* su* moderna tiolri detartaruga tivesse podida n repor*ler ver por duas ou traí veaenrm que * mesma foi «herta pela

>^^^^i mmWmmÉÊÉBmVaJmm mm\

A jovem nio quer falar, « saraente depois de multo tempo re*am par*, tirar o lenço com que aailve dizer alguma eotta. Marina ratas-., apavorada eom a noll*enxugava as lagrimas, o clássicohston • o estojo próprio pararouge • pó de arroz. Com «•unhas por fazer e dentro dique-le nervosismo em que aparente-mente se debatia, Marina não«roeria de modo nenhum falar Aimprensa.As diligências da policia

De po.v-e do mandado do pri*sfto, of policiais da Delegacia deVigilância dirigiram-se ao opar-lamento 203, da rua CoronelAfonso Romano n.° "4, onde re-..Ide Marina. Bateram ã portado apartamento «o lado daque-le, sendo atendidos por uma se*nhora que lhes informou qne ali1 efetivamente morava Marina,

ela de aoa Ida para ftaneru

Amanha, > ir hora,, haver* | fiÇj gg VS^doXgo último para J"riburgo. Istoocorreu no (.abado. Rumaram cn*talo, as autoridades para aquelacidade fluminense. Ali consegui*ram os policiais saber e.ucs Marl*na estlvrra. hospedada

'num ho-

tel. mas quo JA tomara outro

uma reunião conjunta do dlre*teria • Conselho Deliberativo daFundação Osório.ApeocuçoEs;

A Sociedade ílray-aüeirr, dí HI-?len« realiza boje. b.- 20.4ft ho-diàusSo r^o^^rdo!™'-' ™° «»•«"«* <¦<•¦•> f«-ponto de vi-a'.;, da mesma sobra?.v estruturação do Ministério daSatúãe. a fim de atender a soiicitaçóes do ministro Miguel CoutoFilho.FALECI li ENTÜS

Faleceu a senhora Grace Stra-lóW Toomey, espòsA do Sr. Hum*Phrey XV. Tooméy, viec-presiden*!e da Pan American World Air*Waj«, residente no Rio de Janel-ro.

Aj cerlmAnias fúnebres rcall-tam-oe hoje, kt 16 horaa, naIgreja do Cristo, na rua Real''rendera. 3!). O corpo será trans-portado para Mlaml, onde seaifpultará.

Será irradiada uma entre-do Sr, Fernando Lobo

AnuncU-je que a KGEI, emlsso-«•* nto comercial, dc ondas cur-'«s, da General Electric Compara}*,sro Sio Francisco, transmitirá,ao «íbado, 27 de marco, ís 21horas (hora do Rio de Janeiro),n« WSJOência de 9550 qulloeiclos,«•Bd» « 31 metros, uma entre-•ialt MpéoUl, concedida pelo Sr.fe**nani!e> Lobo, um dos delega--Jo» 4o Brasil » X ConferênciaInter-Amerlcana. ao Sr. RonaldHlltoa, diretor cultural da KGEI.

O anlrevistado delineará a po-*Içlo do Brasil na Conferênciade Caracas., no que dir rcspel-to a vários pontos que serão porile «Mostoa aos delegados In-.er.aHHricanos.

MULTADOS POR VENDEREMFORA DA TABELA

«CURITIBA. 23 (Serviço uspe-ciai de A NOITE) — O júlz daiFazenda Pública acaba dc mui-tàr diversos comerciantes porvenderem fora da tabela.

Encontrados mais de doismi! cadáveres

nvo JIMA, 23 (ü. P.) — Fun-a-ionirios norte-americanos de-rlaráram hoje que os cadáveresde mais de 2.000 soldados japo-neees encontrados em cavernasfechadas devem ser "devida erespeitosamente enviados para.a. sua pátria." Aqueles cadáveresforam encontrados durante ospreparativos para ás manobrasanfíbias reaUradas pelos Fuil-leiroo Navais manobras- essasque mio consideradas as ma.lse.ortpletas deasde a. Segundaíjuerra Mundial.

Demissionário o diretor da, Divisão de FiscalizaçãoI do Trabalho

Oom referenda â. noticia sob•5 titulo acima publicada por és-te jornal, de que estaria demis-sionarlo o Sr. João Arruda,diretor dn Divisão de Fiscaliza-Cão do Tra.balho, recebemos os?eprulnte* esclarecimentos:

De fato, h desejo dos fiscaiso retorno ao rogime anterior«Je dlstribulijào distrital, recente-mente abolido, entretanto, pelotltíllar daquela pasta. O novoregime de flscalizaçAo foi pòs-to em execução ante sugestõe*.daquele diretor. "Sc dia 15 docorrente, efetivamente, o senhorJoio Arruda pés o cargo á dis-posição do ministro do Traba-lhe. o qual, entretanto, recusouêsse pedido, mantendo-o no pôs-ro, visto a-.ontlnu.ir a. merecer nmis confiança-

Uno a Niterói,Finalmente presa

As 6.10 horas os «policiais bs*'•eram à porta da casa onde soachava Marina, sendo atendidospolo comerciante Luiz Isolda, pa-drasto da jovem. Os policiais ex-plicaram ao Sr. Luiz o motivopor que ali «atavam, sendo, en-tfto repelidos. Declarou o senhorLuiz, que Marina ainda estavadormindo e que o mandado deprlsAo já havia sido relaxado,segundo lhe Informara o advo*gado Evandro Lins. O causldl-cg, também, dissera —• esclare-ce o Sr. Luiz — que, caso ala-uérnprocurasse a jovem, para pren-clé-la, nèo a entregas». Como,¦por lei, os policiais nfto podiamprender Marina em sua resldên-cia, pois wa multo («do, comu-nlcaram ao padrasto que, casoa moça nio fosse entregue atõàs 6,30 horas, entrariam na casapara deté-la. Nest* hor» precl-sa, o detetive Manolo voftou abater à port*. Marina levaoitou-sa do leito e logo que viu o poli-ciai, exclamou:— "Al meu Deus. Como medescobriram aqui?!"

A mie de Marina dona Re*nllde de Andrade Coeta, dee-malou e Marina caiu em choroconvulsivo. O policial esperouque Marina se aprontasse. Pou-co depois vinha ela de Niterói,em companhia dos policiais."Avise ao Aristóteles"

Marina, ante» de eair da casade sua tia, paidiu à sua parente,que comunicasse ao seu namora-do Aristóteles que ela. havia sidopresa.

Ouviu pelo rádioNa barca, falando aos poli-ciais, disse ajue, no último do-

mingo, ouvira por uma emissora,que o juiz da 1* Vara Criminaldecretara sua prisão e que os de-tetives Manolo e Napoleão esta-vam procurando localizá-la. Co-mo estivesse hospedada num ho-tel em Friburgo. preparou a ba-gagem e em companhia do pa-drasto e de sua mãe, fugiu paraNiterói.

Nâ Delegacia de Vigi-lância

Marina, acompanhada pelospoliciais e pelo padrasto, chegou,polro dajpals das 7 horas à De-legada de Vigilância."Permanece sem querer

falarA delegacia estava repleta, co-

mo já esclarecemos, de reporte-res e. fotógrafos.

O "pivot" do crime de Sacopane seu padrasto sfmtaram-se numapoltrona, do gabinete do delega-do. Marina, com a mão no tos-to, parecia uma onclnha enjau-lada. Olhava, de vez em quandopara os repórteres com olharesfuzilantes. A nossa reportagemconseguindo sentar-se ao seulado, perguntou-:he porque nãohavia se apresentado à policialogo que soubera que estava sen-do procurada. Marina, respon-deu um tanto enfurecida:— Permanecerei como um ro*r.hedo, enquanto estiver aquiNada tenho a declarar à repor-tagem, pois voeis repórters sãocomo corvos.

rlne ser removida incontlnentlpara o Presidio dc Bangu. ae náohouver, segunda ordem, a Jovemseguirá ainda hoje.

Marina resolve falar•Malgrado todo o esforço dos

repaVrtcres, Maria* recusa-se ter-niinanlemrnte a falar. Depois dc«lyuni tempo, reclama do dele-gado Moacir Novale aquela situa-vão. O delegado diz que nadapaidc fazer.

A senhora fala a>< qulzcr.N'ín posso impedir lambem i<reportagem dc trabalhar nessecaso — explica t autoridodu amoça.

Eu quero uni telefone. Pre-ciso falar para :i1„-ir'iii, mas nfio

?luero falar ns frente dos outro».

) senhor dari.i consentimentopraiíi que iisisse um telefonemaiir reservado'.'

O delegado Moacir Novais «5"gcntlcmnn" c leva Marina paraum outro gabinete. Marina tenta

iwilildii^vdú lu) aüttó.mirmento publico

Entendimentos entre oSAPS e a COFAP pordeterminação do pre-

sidente da RepúblicaCumprindo dntarmlnaçAe* do

presidenta ala Reptlbllea, a fimdt «vltar dualidaaia de atrlhui*e,t„, a dltpersfto de e*.fnrço», nServiço ds Allmentsçio e Pre*vldí-ncla Social (SAPSl * a Co*mlssfto Federal de Abasteeimen*to ? Preço» (COFAP) Btltetl*deram*se n« aientldo de ser eonn*nintd*. um* eomlssáo que ««labo.rara o plano de eçao conjuntapar» providenciar a normallta-çAo do abastecimento ptlhlle.o.De acaSrdo rom o referido plano,a COFAP funela-insni como Ar*..'.'«" de diMrlhuiçAo geral, ea*bendo «o RAPfi r, fornecimentodireto ao consumidor. No te-win*te à lmportnçào de gfnero* ali*mentia-lo*., necestfrlo* ao fun*elonamento dou serviços assis*tendais alo SAPS haverá sem*pre entendimento prívio dessa

tr.. j . i_ j . I autarquia com a COFAP. Comoe«„ .« híSl! .. ,10m<'nl0 eh". providência de execuçào Imedla*fr." 0mRi-. ' 0m,'i '.e1fncS".|í'* «C"*- estabelecido que os pos*nSiníf ™! ™-?ln,U5ár.hli "2* t0» *¦• venda do saps e daffii«,l Z. . ",adr de CCOFAP nAo funcionarão, s|.o batimento em que tt encontrava _,„i,„_„,._,„_,,, .„, „_ _1«_.* Jovem, procurou .calma-la, dl* ,m""^irn «i^iIpolendo que * prlsio efetuad* era «nE"douro publico.uptnas um castigo pelo seu nãoromparecimento em .lulio, castigor;iic ti-ni sido sofrido por viriainuloridades. Náo se podia inferiralol que Marina tivesse cometidoum crime.

A jovem pivô do Sacopfi pa-dlu,i um policial que evacuasse *sala. Ela não queria mais falar«ais repórteres. O policial fò* ou-vido» dc mcrcadair e Mi.rina ficouaguardando que as autoridadesaprontassem o expediente pi-oto-colar de sua remessa ii Penlten*! ,v„,,r.V,.iVciaria ale Mulheres em nangu " '""^ "'''-

Vai requerer a liberdade

Máxima: 81.7 - Mínima: 21.6.Servivu dr ,Meteoroloi*l* — l*rr-visão pnr* o período das M ho.ri* de hoje as 14 h* de amanha

TEMPO — Dom, com nebulosi*dade.

.KMPfclUTUU - Em ele-vacilo.

VENTOS — Dc norte a leste,

Os empregados em ediíí-cios constituirão uma nova

categoria ro enquadra-mento sindicai

de Marina, ao juiz presi- dente do Tribunal do Júri

fnlar com õ seu átlvógado, Kvnn-j O crlmlnnlista Evandro Llrs edro Lins e Silva, mas não ca.n* Silve, logo que chegou no seusegue. Está verdadeiramente apa'-1 escritório, foi parn *cii gabinetevorads com a noticiai de que vai : a fim dc ditar um rc-qua rima nioser recolhida ao Presidio de Mu- ao Juiz João Claudino de Oli*lheres em Rungu. veira e Cruz. presidente do Tri*

A reportagem insiste e Marina, bunal dn Júri.que momentos antes havia em | Falando rapidamente á repor*descspf.ro dito esta frase — "P.s-tngem dc A NOITK dlssc-nos:ses moços dos jornais são uns j — Espero a liberdade de Ma-cachorros", mostra-se mnK cal* rinn, n qualquer momento. PorI alõ foi snlnnelldò no da«.parho ainma e mais oempreensiva. Só nSo I isso, vou entregar cm maio o rc-' ministro alo Trabalhoqueria, mnls fotografia*. I querlmento que cMou redigindo. í Trotando eleO repórter dc A NOITE dá Quanln no fato dc defendeduas palavras A jovemISo promete falnr.

~- Vou dizer alguma rnlsa a\oelr, mas me deixem depois

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Pensar muito dá dorT

(Titulo» pntMipau M ..

tuiro», John Oelttrt"*te'ii*d leo mant.'tii ¦, tn,ri."j l-" <".fie**'!** qu» miilm r»*n»!i.** Hpnr Isso o preço rlli 3112 *>liec* *.*ÍS

ft trabalho rrrihril r,,mrs quantldna-p. ^. ,"","••.derlsm r, n"lh ihom«-m qn» m»nt<am rm a..*,' •

I mento » mí<rt*lni tail8í*«*| s»l» e.b^cs. trm t,n, »$&,*,

po pelo exe,f.o dl lT[y "

risgraolc 4a reuntie

INSTALADA A VIII REUNIÃO DACOMISSÃO TÉCNICA DO TRIGO

Presentes aos trabalhos cerca de quarentatécnicos para o exame dos problemas tri-

ticolas do paísInstalou-se, no Ministério da , Waldemar Tlaythe. diretor do

Agricultura, a VIII Itrunlno dn Centro Nacional de Ensino e Pes-{.omissão l.vni.» do Trigo, con-! quitas AgronaSmiras; Itaglbnvocada para deliberar sèbro os | llartyinlc, diretor do Scnico deprohla«inn> trllicola» nnclonnls | ExpansAo do Trigo; Cunha llav.nos setores dai csrpcrlinenlncSn. ma, diretor do Departamento Na-fomento, agrii-ulturn r industria- j cional d* Produção Vegetal; elizaçfm. (iérca de quarenta tí-c- j Heitor T»v»res, diretor snhslitn-nlcos participnm dos trabalho», I lo alo Serviço Nnclon»! de Pes-como reprt-scnluntcs dos órgãosintcroetndoi daquele Ministérioe das Secretarias dc Agrii-ullurndos Etlãdòs alo Tlin Gránalc alo¦Sul, Santa. Catarina, Par.anA. Sún1'iiulia. Minas Gerais, (iolAs c Ma-lo Grosso. Também estão presen-tes da :• 'findai*- dns i^sncim-Ãcs ni-rals c doj. sindicatos dos maiagei-ros, í|uc pila primeira m-z to-

qulMu Agronfimicas. Abrindo asessão, o titulnr da Agricultunidiri.;iii palavras di- cftiinulo aosparticipantes da Reunião r re»-firmou ò seu t-mpa-nbo de Inten*sifitar rado vez mnis » nossa pro*iliivão de triajo. Disse qua-, comoministro, acataria «a prestigiariasempre ns flccIsaVcs tninadris pela

Quando t« r»«.fti,s „diminuem, ¦ rt<V rj. '.V'8"!.forma, romn um,, ii),ni, . 'Irspsm»nt-. p«m alterar¦»•. *ao, qulmleo; do or»BJii,,?|ftdar • ra-*i»lvflfr.p ""nom.l, ' "*h

Em «rtlf-o publl,-»,!, .....Vorll Statr .lourns! r,f \J,M>o Dr. Hlrvb icr*rtc,nUt <' ¦bemoi que n homrm mT Jtutlllz» seoe<rebrodoini7,S!|rnlns pndr sbsnd^nsr n („•,-As cinco ds tsr.i» m„ ,„, p^continuara Irâhalhindo." «japroblemas o »Comp«nhi« .ú^resldíncla. XI. n« ?JMsrrn melo, do ,nere|, «J!?esU paa*sndn COB»l*nUm(B|i|2pn * mrln nclr, pvr.,.r, A, ,_.'lho mental," lnl-

0_ Dr illrsch nflrm» „, «,é simplcsma-nlr o P'n*in*,rl, ,qnr pra>duz ai dor», t, ttiJClt.i o raso da- um «4\-8«i*«hise escntnii tnlslma-nl.. -'»,||Scm tom elevado t mialto í|M1neccssiVrlo ns «uai pn,fi„*„

' 'a-nndn a sofrer inifnt-í ir*,.',cabeça".

Um- ,-liente tua " nnT(rti\a,,energia tecendo no. treni ü,dos. no-t tc.-.lrn.. enápuhlã lí i.cnmpra*a, fazia vlsllaí UfüUa]lelevlií.-i, e a(n.1.-, nr, M\n ,',,de dormir" DIMt o fir m_;.que nutrn lèVí "fiaailt* „.„,,,,.

A «Comissão dc EnquadramentoSiadlcãl vem dc aprovar a criaçãoali uma nova categoria prnfhsio-n.-.l, empregados dc edifícios, cujo

Comissão. 0 Sr. João ClcophhHIti.im parle nn ficiiiiiãai, quo sent | passou, depois, n prcsialí-ncin alosencerrada no próximo sabido. trabalhos oó governador Irincu ! lendo demaMniiimi-nli". ¦.;>.;, -

A instalação Bornhauscn, que aproveitou a|nnn se c.-ansnssor.i n« sètjl èttwi. *¦*,, r, ,. ; " . . oiMirtunidadc pnra destacar o dr- a Não ob«tfinte o médica ifai!A *.HII Reunião da ComiSasJln i..i ...... ...-.a......— —. -». -.j^ _-.. ".'".""

Técna preCleogovernador Irincu Bornhauscn,! Após « inítalação, e já ta-ndndc Sanln f»-iinriua. Tomaram ain- ; havido umn reunião preparató-da assento à mei.n os Bonhorcs ria, os twnicos iniciaram os tra-

balhos, com á apreciação do re-

viii «cuniao n« uuiiwn scnvolvlmcnlo dn Irlllculturi em: n5n poder o^püosr rio tre**.,".ur.-. alo rriço Inslalou^e sol): tcu Estado, nos últimos anos. e. esatn como a dor |?wSres.dfnclaa do ministro Joio ÜS trabalho*3 «-on-oime fcelábèlèêèr ,.*.•-,:Plias e eom s presença do US irauamOS drenersi». Gonjttura Lajfflm.*ia ti- h-inin l*.f.r-ii l*.*.i*i t i n A t\Ac a mel a ln/>r. a » * ¦• t.-.-,.t^ .< f .. '¦" "¦ 3-

Convenção (ias indústriasde São Paulo

I lntório do Sr. Carlos Engénio Tibau s«'jbre » experimentação rievariedades de trtfío rm MinasGerais.

Hoje, furam relatadas »s ati-S. PACLO. 23 (Asapress) — vldadcs triticolas cm S3o Paulo,

Ri.-alii-ar-fcí-á na cidade dc- Rlbei- : no Paraná e em Mato Grosso., rãai Pietu, nos próximos dias 27fsa questão Junto ,.. 2S do corrente, n 5« Convenção

ela ch- tonchl Ban0de?a ri '

e nT^Slr" m,nI"™ ,,,«««> ,« F-rJa. es* das IndtUtiins do Interk-do"Sunen o Bandeira,.dlssc-nos o Sr. tiveram no Ministério do Traba* udo de Sno Paulo.„.., ,,tv--nalro I.ini c s,|v,i: j .ho 08 M.n|10rríi }„in Carlo, _;

Congresso Pan-Americanodisso. Eu não agüento mais.Estou e.vnustn.

Por que você não compa*receu ao Tribunal do Jurl? •—lnrtapamos.

Queria fugir de tudo isto,«aquecer esta coisa toda e sa-bla que a minha presença aerlanovamente motivo para alardes.Preferi, assim, sair da cidade,mesmo porque confiava numapromoçlo do promotor Amllcarde Vasconcelos, segundo a quale de axórdo com o art. 224 doCódigo de Processo Penal, sótem a testemunha a obrigaçãode comparecer em Juiro até umano após a instauração do In-quérlto. Foi Isto pelo menos oque disse aquele representantedo Ministério Pilblico ao falai-sóbre o meu pedido dc licençapara viajar, quando pretendi Ir,como fui, aos Estados Unidos.Mas você nâo foi intimada"?— insistimos.

Não. Não recebi Intlmaçâonenhuma. Como visse aproxl-mar-se a data do Julgamento enêo quisesse, como já esclareci,aer o foco dns atenções dos jor-nais e dns emissoras de rádio,resolvi ausentar-me, viajandopara Friburgo na última qulnts-feira.

E como soube você de suaprisão?No domingo, vi cm cima dcums mesa num estabelecimento ser removida para ,-i Pcnitcn •comercial, num jornal, umn foto-j ria de Bangu.grafia minha c isto me chamou a I O lidvogadò Evandro Lins so-atenção para a noticia, que fala- licitou, no entretanto, alas auto.-va sóbre a dctcrmin.-.çflo do juir.. ridnries. ajue aguardassem algunsImediatamente entrei cm eontnc- mlnulos enquanto o .TuIíü do Tri-to com o meu advogado e este me huhttl do .luri in ibsp.-irhair a pe-prometeu que na segunda-feira li'.":"o um que solicitava o relaxa-falaria no jul;; Dr. João Clnudi-no, explicando a minha situação.

Nao e verdade que eu vá de. í Kraus. presidente dn As'nrlacânfenalcr o icna-Dle Bandeira. Sm ; alos Porteiros e Auxiliarei de Edl*advogado é o Sr. Iloinairai Neto.) lidos do Hin dc Janeiro, c Fran-E, despedindo-se do repórter, o risco Alexandre, advogado dessacriminnüsta disse-nos simples-j organização,mente um "até logo", qne. hIc 0 Sr. Jnãn Carlos Kraus. falaia-

úi Agronomia

do juiz João Claudino de:Oliveira e Cruz

i O juiz João Claudino ds Oli-veira e Crur, presidenta do Tri-bunal do Jurl, interro-rado polareportagem de A NOITE, eóbrea hipótese de relaxar a prisãode Marina Costa, respondeu:— Nâo pensei nisso. Não rela-xarel a prisão. Ontem, à tarde,fui procurado pelo Dr. EvandroLins e um outro advogado quemo falaram a respeito do casoatesca moça. RcsponãlMlres qUeprimeiro deveria aprescr.tar-separa depois requerer o que qui-seese, quando, então, estudariao caso. Sei que ela fçi prem.P.equeiram, agora, o que cjupíii-rem. concluiu o juiz João Clau-dino de Oliveira e Cruz.

IdentificadaAo meio dia Marina foi libn

llficada, scntlo-lhe tiradas aimpressões digitais.

Espcrnvti a condução n fim dc

significava. Talvea a liberdade do"aos representantes da lmpren- Roaltíar-ae-t em Sorocaba, r.,|. 7'" . - , Ua, declarou; j Escola Agrícola "fculí de QueNaO relaxarei a priSaO dói - "A nossn clas:t r.têve de- ror"* c 2* Congresso PanamerMarinn n«>r>lararnoc i íamP*"»-<- «te* o dia em que um can? de Asror.oml*. parte dfflctlina — UeCiaraÇOeS agrupo de companheiro» resolveu' c ,rtswe cientifico pst.roclnaddO ÍUÍZ JOÃO niailrlílin r|p: fundar a nossa Associação, que. i Ç^-L.C^misíao do <- Centeniri

Diante disso, não vi como meapresentar logo àquele maíistra.do. Ontem, segunda-feira, o rneuadvogado esclareceu-me por tele-fone que se avistara com o Juiz,mas que éste se mostrava irre-dutivel quanto h minha prisão.Todavia, hoje, terça-feira, eu ofosse procurar para que me Ie-yasse i presença da autoridadejudiciária, a fim de ser, enlão.decidido o meu destino.

K acrescentou:Mas Isto nSo pode sor fei-

to, pois já estou arrul presa isua ordem.

Mas, como \i s posição dotenente Bandeira nesse proces-so?

Não me fale no tenenteBandeira. Não quero rememoraressa coisa tód.i. Só o farei r..Júri e assim mesmo forçada Émuito triste para mim tudo isto.Não sabem como me senti bemem Nova Iorque, livre da Insls-tíncia dc vocês. Foram verdade!-

com alguns mtso? some'nte '

de j dc sèo pauloexlsténel», ji rranta cerca de 2.000 .Z '" ¦—

nsi$^.»a^a% cSS! m im» de magistraturaseaiuente processo de sindicaliza-!çío. A nossa Associação ,1á tempatrimônio, serviços soci?ls orga-nlrndoe c número de sócios maisque suficiente para constituir-senum organismo autônomo. Preci-snmos ter a nossa casa própria.Não t possível que os porteiros entixiliares de. edifícios, cujas fun-C6e*'- sSo- esnecifleas de uma cate-gorla protisslpnaj, continuem- aser considerados como similaresdc nutra.

Este fato ê compreendido nelaclasse, rpie não tem negado seuapoio á Associação. Dentro dessacompreensão temos trabalhado.Ja Irmos rm nosso acervo grandescorqulslns rnnin a dn acórdão doSupremo Tribunal Federal quert-va.1-,,,, n derisão dn Justiça aloIraJHho. qne nos consIalcraVaerrad-menle. emproimdos daimésticos. Nes.a camn.-anl.i nos enine-miamos riesd^ n primeiro dio itivemos a ventura ale vi-la coroa-ala ale êxito."

01» a) kjtce«'o pod* ser Idèhllc6 4-, feCnnvnlSÕes. prcdllrida>s a-ij,.-,'prôcír r<*»nti(íi*i nn pjjn***iA »*riu?- a um nisel perticóüíãiiubaixo. T.si-' róhvulsóts f.i«-.f.,ipie se libertem o sçê.-nr •)« ipado. e dês«e mndn ra.*o!r(.a|,condição qne causou o siaam,'

l'ma ver a^u« «m hoíhêrt tá 'oa*mulher con*ríí**m o w.in Uhí\-da tensío mental. "í- mãllri d|jyp«\-ln rm alia" t ,< possivel (luliarue o esfôra*n n* tasvr-n * m „.cesso mental exlraordlttírlo i«l!|do colApso, dn mesn-n *n«nrlrt c->o relâmpago m.-iis hrillMWIe itíadc desaparecer.

Dlr. o Dr. Hlrsch quê "ò n.ciente n5o tpjèr tnceirar s; tóAdades cerebrais ás rinav. fa \t,;{porque constantemente tem <<••¦Ins no cérebro. E* ri--a-s«srj<. .acrescenta — fati-r r->n*pr>«r*.-c/ue • fadiga errebra;, ainda e»nio o advirta di m»smn -••'•da muscular. Interfere nó k-'--lamento cnrm-1 riu ssu tm.nlsmo.

Refere t> mê-ílcça Sc! Hlrsa-kr.*le tem trífado cie «?«• fa-j',',dandn-lhes uma lnja*c*n ..fcO presidente da Comissão de 'i"1"-, T"* lh«? !l*-'a dí «"-P«cípsulae para -a fígado s flrs :icriar a resistalnrls so cansaçoiosbdatlvo para moderar mus v'~'.

Visita ao presidenteda República

A convite do ministro da Agrl-cultura, os participantes da VIIIReunifao subirão hoje a Petrópo-lis, em companhia daquele titu-Inr, a fim de visitar o chefe doGoverno e expor-lhe os trabalhostécnicos cm andamento no cam-po da triticultura.

Aumento para as diversascategorias profissionais

dos metalúrgicosConaúllaçio d« Dissídios Trab»*

Aposentado o desembar-1 ggEjSS !5*i^gador Samuel Figueiredo 5mpar,ee.adoA* dos empregadores

-,.. | da industria metalúrgica, pro-OlIVa : movendo, entre ambos entendi-

PELOTAS. 23 CScrviço especial i mentos que culminaram na as-de A ^'0ITE^ — Repercutiu em '¦ si»atura de um acordo salarialPelotas a aposentadoria pela idade I para a '"-'neros.a coletividadelimite, após 46 anos de ininfer* •-*U"IK-"""" '"' --•¦--- ---=-'rupia nttvidodr,- do desembarKad.irSamuel Flf,uelredo Silva, que ria-meçou sua vida funcional aqui,como promotor publico e, depois,juiz do Município; Juiz de Direitode.salc 1933, juiz da quarta rntran-cia de Pôrlo Alegre, depois mem

trabalhadora. O acordo assinadoestipula aumento de ordenadosna hesc de 35 % sóbre os ta-lárlos resultantes do últimoacordo füiário de Justiça" de21 dc outubro de 1HÓ2), isto é.sóbre os salários em 15 de outu-bro dc 1052. Haverá um aumen

pêláÉ sn sair de c?i.sa0 auto porllcular chaia. 38P3,at_rea;iclou. As S horas, na estradaSão Pedro de Alcântara, nn Hea-lendo, quando saia de sua resi-dência nn prédio n/> 151,7, JiílioAntônio da Silva, operiírio, quesofreu alóm de contusões pa;lo

o advogado livandrn Üns"e "sil"-'I corpo,' fl;nlu.ra ^ tornozelo es-• ' " ! querdo; A vitima foi socorrida c

Hospital CarlosMarina.

" ~ "' I Chagas.Sabe-se se o advogado não con- ,C) comissário Rigueira, do 27."seguir a liberdade da conslituin- distrito, está apurando o caso,

!,*, J>or isso modo, impetraráhaheaus-corpus" em favor dcMarina, alegando "coarão judi-ciai".

mento da prisão."Habeas-corpus",em último caso

A hora em que encerrávamosns nossos trab.Vhos. estava sen-alo esperado no Tribunal de Jnri,do livandrn Lins e Sva, ejuc dará entroeln ao reqne-1 i„,., ,rimento pedindo a liberdade ale L°.,ada P3ra

hro do Tribunal de .luMi.-n, J,0. ,c,° flc f'r- «',-00 Por hora,ocupando duas vezes sua prcs.i-! ^ *-4,00 por dia ou Cr$ 720,00dência, exerceu o juizado de di-1'""" "•*s- Haverá compensaçãoreito em outras comarcas, na zor.a dos aumentos expontâneos eon-sul do Kstado, eni Hin Pardo, Tan-. «''ideis a partir do úllimo aeôr-Kucu e Cachoeira; foi interventor i *?°- "s admitidos após a datafederal, n,, governo dn Eslíidõ, ""ase 'erão aumento calculadoem IHI5. soh a presidência do ml- sòl'r,i ° salário de admissão, não---•- ¦ ¦• - 'podendo ser superior ao perce-bialo por operário de igual ca-taagoriii já benelicineio pelo acôr-do. O pagamento dos saláriosserá a partir da data da assi-natura do acordo (If) dc março).O acordo terá a duração eledoze meses, estabelecendo que os.'íimentos acima nãn serão ex-tensivos aos empregados da CiaSiderúrgica.

O presidente da C. C

nistro Linhares; O desombàrga-alnr Samuel Figueiredo Silva 6casado cum senhora de tradiclo-uai família pelotense. tendo ae;uivasto circulo de amizades e sendomuito conceituado

dades. e estrato da Hróldíestimular a corahustSo do i;atttimcntandrt * mj3 pt-ergi.*"

ao presidentedo Banco internacional

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 43-3 349

ESTARÁ RESOLVIDO O MISTÉRIODOS DISCOS VOADORES ?

Nessa ocasião, o Sr. Lui*: Isol- ra" férias que tirei,da, procurou acalma-la. e Marl- —A imprensa dos Estados'Uni-na gritou dentro de sua natural c'os ,v^° 6 incomodou duranteIrritação

--- Estou aqui cumprindo or-dens do juiz Claudino e nadamais tenho a declarar .Seguirá hoje mesmo para

o Presidio de BanguO delepado Moacyr Novais. fa-lando à nossa, reportagrem disse

que por ordem emanada do juizda 1! Vara Criminal, segundoconsta do mandado, deverá Ma-

FL ASum peteWstas,

/J>^ DA 8' PAGINA

mantém com sêu^lS^^^^,^"»^ «»«**• ««federais eleitos pelo Interior). * ***" nos dePnta**tl*

ir; //EM ,P9:USAS PALAVRAS..*> Tí~ ¦ Â (JanO°.) Goulart era esperado ontem no Rio enfo chegou. Quem vem de Porto Alegre foi o Sr Maneca Varti&imZ*"0

'!fj A^e''Urn dofíiò Grande d tJSfdumVt,lv

'IV* "U °,f,m '!° mé* Jnr""> <"*"<™ na Corte O faToUX d£:m? °"

Ckamà'l°- Vàrios a°°M>l°° >>oli<icos *m

„ -^ie?!fJf.Tr"A,l0KaRe.?Cra!-2:<'n?h!0 da CosU* onte«". n» Cerne*L5r?Jí,p,,: ml<?u0b"lt,V0 ãe minhft Tlslt'* 'oi trawr à Câmara

;L*.JalP Wi has horn,'naftens* a* mlnhas »*ünpatias, os meusrespeitos e a segurança de que o ministro ala Guerra e o E-eérci-UberasTL^Jr!"^ P8Ta "Segl'rír * Dí™0"-'»* * W • •

••• ~ZT

£m}li~r,'L£0lm eertaa nnmtafâo d* um elemento dat- ta ttlret-ão do PTfí para. o Ministério do Trabalho. IndiUtriae omf.re.io. Falando a deputados petebista», Vargas manifet-Iara csea tntencac.

aquele tfcnipo de sua permahên*cia ali? — torna a perguntar orepórter.

Um ünico jornalista andouatrás ds mim. Creio aue um re-pórt«*r rle "Vision". Despistei-oo quanto pude, e o rapaz termi-nou desistindo de ouvir-me.

A sua fotografia, entretan*to, foi publicada nos jornais dcNova Iorque, náo foi?Foi — esclareceu Marina.

E rcrcsccntou:Por sinal que essa publl-caçáo me causou um grandeaborrecimento.

T.: verdade 1ue voc* temprocurado o tenente Bandeira,depois de sua volta de Nova Ior-que?

Marina fecha o rosto e afirma,peremptória:Não. Depois que voltei dt)Nova Iorque não me avistei maisrom Bandeira.

Nl-so («.parece o operador daT. V., ou um cfnematografista.Marina, vendo os refletores, pro-testa enèrpieamente:

Televisão, não. Não queroser televisionada. Tomei horror• esses foa-os de luz.

Enquanto isto, o Sr. Luiz Isoldatenta convencer a reportagem deoue tudo acontecera por culpa sua.file foi que aconselhou Marina aviajar para Friburgo, n fugir dacuriosidade pública e assim assu-mia a responsabilidade de tudo.Estava certo de que o juiz JoãoClaudino revogaria a medida. Con-fiava no seu advogado e no altosenso de justiça do magistrado.Fumava muito e procurava acal-mar os excessos nervosos da moça.

*mr^*\là [^f^mWm êm\ m^WA mm. jj T**M W?

_V C O N T t N U A <; A Oy DA f F A li I N t

Oskar Lebcck, um escritoramei-icano. aproveitou o temapara escrever a hlMiaria. eaOsMundos Gêmeos», procurando

Não pôde descer em Caça-pava o ministro

A fim dc assistir aos festejoscomemorativos à criação do fi."Regimento de Infantaria, peella-do em Caçapava, no listado aleSão Paulo, seguiu ontem pnraaquela cidade, o ministro Zeiui-bio ala Costa, que se foz «compa-nhar do tcncrilc-còrõnel HélioBrandão, majores Domingos Ven-tura, Almir Jansén e do cnplliióJoão Alberto Franco, n.iualnnledc ordens. O avião ministerial,após sobrevoar pnr mais de duaslinras aquela cidade, sem enlre-lantn, pnder aterrissar, devidnas péssimas condições almósféri-cas ali reinanlo, retornou ime-dlatamentc a esta capital.

uma interpreteçAo realista parao tema, presumindo a oxlsrín-cia de um planêta-gèmeo denossa Terra. Cm gftineo Idéntl-eo que gira na mesma órbitaao redor do Sol e que (xte es*conde permanentemente de nos-sa vista. E os habitantes deLandi» nos descobrem quandoconseguem realizar rom êxitoseus primeiros vôos Intcrplanc-tarlos.A história «Os Mundos Gê-picos), noa desenhos maravilho-sos do artista Alden Me Wil-llams, será lançada por ANOITE a partir ala próxima s&-

gunda-feira.

Tomarão parte no almoçooferecido pelo ministro da

Fazenda, quatro gover-nadores

RAO PAULO; '« (Da Sucursaldc A NOITE) — Seguiu, agora,as 10 horas, para o Rio, o gover-nador Lucas Nogueira Garcez.Sc.Tiindo informações nue o'itivc-mor, a vi?tcm rio chefç dn e-,-e-| cutlvo handelranj.; hão se revestei tle henhúni cnratçr poliijco.n govérhidõr Garcez «-ci aoc-n^s n-rti-Har do almoço qne oministro Oswaldo Aranha ofa-rc-ce hoje, ao meio dia, ao Sr. Ku-

gene Hlncl., presidente do Ranço1'HernnciopaI de ReconstruçãoRconómlça nue se encontra na ca-pitai federal.

Tomarão parte nesse almoçotambém os governadores dos Es-tados do Rio de Janeiro. MinasGerais e Santa Catarina. Estadosque lém interessas ligados a essepoderoso estabelecimento banca-rio Internacional. O Sr. Lucasfiarce-, que seguiu acompanhadodos secret.irins da Fazenda, Agri-cultura e Viação, após o almoçoregressará a Sâo Paulo.

D. T.marcam a quinta-feira próMniaassinatura de nutro acordo, agn*ra para os metalúrgicos vincula-dos ao Sindicato das Empresasde Transporte de Passageiros,entidade sindical dos patrões queJã concordou conceder, também,elevação salarial aos seus au-xlliarcs.

Congresso Internacionalde Algodão

S. PAUEO, 23 (Asapress) -Esteve ontem em vi.slta a Fe

Não o encontraram a bordoAutor de vultoso roubo

em LisboaOs detetives Magalhães e Nilo,ala Delegacia Marítima, junta-mente com o agente Humberto,

da Policia Maritlmn, estiveramontem, à noite, em diligenciaisa bordo do navio nacional "Lól-de América", chegado de Ham-burgo. Tal diligência foi moti-vada por um radiograma proce-dente da Policia de Lisboa paraa sua congênere carioca, no qualera pedida a captura de Pomln-gos Coelho de Souza, que, apósa prática de vultoso roubo, em-barca ra clandestinamente na-quela unidade mercante brasi-leira, quando atracada no cais

WMHIiADOS FiEBRES

(3yo Df^"»tim

k ESPOLETA EOperários feridos

Aprctsntando contu/ôe! * t>.aroriaçõef gcncrali-.ad-i.-a fora*medicados no Posto Ontr>! ¦:Afsistencla os operárin< Ar.-'nio Moreira de Faria. íolteiro, :¦18 anos, morador ns rua &¦•.ral Pedra n." 431. Joaquim Mt-reira Lopes, casado, òç 30 m<xna mesma rua n.? 211: Prandi-co Moreira, solteiro, ele 25 leot,na rua Scaiaelnr Pompeu n-J!l,e Hélio Costa, solteiro, dc aanos, r.a rua Catarina ti. 25 Cenexceção cia primeira vitima qnfn! inta:rnada ne. Hospital Cê,trai dos Acidentados. .»•. d(iM:iretiraram-sf Trabalham nuir.ioficina, na ruB General Pedn.179. Estavam lidando coii pe-üda» coba-e Numa delas, hat-ía tiistespoleta e esta exp'odiu

GANHENHO FÚNEBREForam sepultados ho.te:Ko cemitério de ,*áo irranci*-í

Xavier — Maria dc Lourdes Fer-reira, rua Visconde dí iscaCrui, 568; Pauüna Silva da Con-celçâo, rua Anita Garlbaldj, 1!:Francisco de Abreu, nia Jsnía-nde Melo, 27; Nativldade Apsrí»clda dos Santos, Hospual SMSebastião; Gerson Crut Pw,Hospital do Pronto Socorro; Jo-sé Araujo do Oliveira, avenliiidoa Dernocriticos, 36; Niison àiConcc:?"o, rua Turfo Cla.-hc. 48,

l'o e -; ':t'jr O •!" i ea JC'0r-jti.-tn - FeVeta io A'.(.oiiln U*-*.":He. iv;.-rro elo Ce itàítaio, S53;

A família e colegas do vlrgin.a Rodrigues Maios, cape-saudoso MANOEL JOSÉ' 'a Principal; Newton CartiosíCARDOSO FILHO convi-dam aos seus parentes c amlfMSa assistirem a missa dc 30° dia™,!f« falecimento, amanhã. AsJ,30 horas, no altar-mor da Igre-ja ele São Francisco de Paulaantecipando os seus agradeci-mentos.

Carvalho, capela Roa! Grandeza No cemlíírlea dc Inhaúnai

— Fidcllx Pracedes Alexandredoa Santos, rua Baul Ciaráo-so, 97.

No cemltéaio «if Irájâ -.Torge Frnnciaico, necrotério i*Policia.

Adalgiza Lisboa Lemos(PEQUENA)

tSua

família enlutada comunica o»eu falecimento, ocorrido hoje. e con-vida seus parentes e amigos para o

«eu sepultamento, às 17 horas de hoje,saindo o féretro da Capela Real Grandeza,para o Cemitério de Sào João Batista.

deração elas Indüctrlaa da-k£o ' de UsoeZ EnS-ctanTo ., bu-

í-fUni' ?-COnI."' ?Ul,ntino Desf!líi- cns realizadas foram Infrutlíat-H„ ,VÍS!r?.ECOn?-miCa e ComPr- rnF- devpn(1° ressaltar-se que obarco jA havia tocado no portodo Recife.

CARIOCA pertence aosjan* de cinena '»

Aert.-dir

ciai do Itamarati, tratando daescolha do local para a rea'lisa-IV, a° íf H°n^^° ^'"nnc'0- Domingos Coelho é de nacio-nal de. Algodão. No dia 7 de ju- nalldade portuguesa. E* um ho-Ihp.será realizada umn reunião mem de alta estatura, robustoprel minar preparatória, do re- alourado e d. olhos cíaros Ro-ferido certame. | letivamente mc-o ainda

VÊH AOOillES Dí Slt2(V.° ANIVERSÁRIO)

tA

família de Manoel Rodrigues de Souxa,convida as pessoas amigas para a missa queem sufrógio de sua alma, faro celebrar, ama

nho, .dia 24, òs 7 horas, no altar-mor da Igreja «Je Sáoüeraldo em Olaria. Antecipadamente agradece a fodos quantos comparecerem a êsse ato de piedadecristo.

iiBiBimammwawmmMaB!.

COMÉRCIO E FINANÇASA reabertura do marcado livre de ouro,

om Londreslonimn-a. 31 <ArTi — A Wibartura do marcado livre de

«uo rm Londres, (oi interpretada em .-rios Jornal» estrangeiros•nmo in«rrvxndo-se no plano do Commontvralth, adotado em dr-.«morro de 10M. sobra o restabelecimento da conversibilidade dulibra »n todo» u moedas do mundo, Inclusive o dólar americana.• o ouro,

O m<m(« que se pode dtor • que essa Interpretação i exire-,,,,-,.a. ousada, e qut n&o reflete certamente os pontos de via-

>i dei meios financeiros da Whltehal ou da City.interrogado por um representante da "Franca Pressa", um

-ins-ua? ria Tesouraria acentuou com força: — "A reaberturaao mrreadn livre de oure, nio a & conversibilidade sob uma for-,'.. «condida n»m mesmo ume etapa par* * conversibilidade-a, libra Ela se Inscreve ne política governamental tendente h••abertura dos mercados livres de matérias prima*-, cada ves que\„r, « possível, e devolver aaslm à City o seu caráter de grande)«mro financeiro Internacional de outrora.

O impasse nas negociações entro o Brasil ea Argentina

LO*-'PBtS. í» lAff) — O prato *> Irlge 4 a orleam 4» ImpaMa amaua»--"-••'..- aa narxIacSaa romareleU •rftntlns-liraallatra*. aacunalo netog o

•'a.-vof lon-lain and Soai!» Amarlean" «m »«<i laolaUm ata dlllma quliuana. ... , '. , , . - „__ u_ a_„h. --í! «FHicirsi" dirieuMada, - aaiionu « Maiim - rro»ím da r«u.a a» tenda, tob a presidência do ministro Omito Aranha, mr. „¦< .- ae»liar r» rw* i»!Ma» pala Ar»»nilna por a«u trlr... o lir.^ii dr Instalarão do Conselho Técnico d« Eoonamla e Finança*, ro-vl,ia r" "f" •dioditacto o fornacimantn do irlrn an maçado braailairo. | rrnirnirnte reorganizado por decreto governamental. Fona em-\ naeM ou» o Imr-aaaa iria rwoMdo, fonaprr«ade.»a qua a Am-ntlr.a com. pousado-, o» novos ronselhelro* tenhoret Antônio Devtaatl. Cario*

^*e^eHg\flsaaP*a ^krVai aaaaaLáJaflfl aaaaaaaaãlfl aaaaflfVTAtJi» i^nl ÍJí fl

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INSTALOU-SE O CONSELHO 1SCNICO DE ECONOMIA t TUMANCAS — Realizou-te ontem, no gabinete do ministro «te Tm-

¦¦•-'•' • '•>¦•* "• F.airop». Ilananaa no Kqaiaalor, Café na Colômbia a <-m"-ra RIcOi maiiianlo o Braall fora ale mt.',o pau prlnrlpal frarnacador df<—¦«•a>JBV* aiatturt-te qat, a Arcntlna pode dUpor dt SO por rmtn da tm»

¦'¦*,•?"« «** 'r'*" *'n lut •*" •'¦llüii'-* <*rii J.70P.O00 tonelada* m»Urle»i. p<iri-aiiraí-llo d« acArdoa bilateral», qut Ji asl»t<-m. <!l»pcn«an'ti> ajailm o rom-»-

0 M'tlm ai-«ntoa. p.-r outro lado, qaa» a nolia-la atraindo a qual « Braill. .,,.. , , rompta de ISO mil lonaladaa da trli-o nitaaa (ora daammtidai raa¦ •'*'."> * Flnllndla havia promatido anfrrvar tra anil toneladaa da íris».

.-t i/narn i«CKalrIo Mf >lf origem soviética, a partir ¦> Janrfro AHImo. r.asip*ni» W "**' tonelada» ff>r*m tnrntt\H*u, f>ferecrndo anulín o ituvérno bra-,Wrta i.o at adJajdlcaajSna t faiendo flnalmtn1.» cr,com«nda> ao Canadá a arirqvila.

Pagaram mais os latino-americanos ao Bancodo Reserva Federal

NOVA IORQUE. 23 — (U. P.) — O Banco da Reserva Federal,'è Nova lorqut Informou que as letras de crédito pagas em feve-rèirò último pelos paises latino-americano» excederam em volumeg. íolarte às novas letras liberada*, dc modo que pelo décimoteit consecutivo diminuiu sua divida com os exportadores norte-iinerlcsnoe.

Todos os psises latino-americanos contribuíram para essa re-JaetOi Inclusive o Brasil, que pagou um total du 1.900.000 dólares.

...«imDiO «indico para cumprir ¦-» despachode fls. 151. imediatamente, sobpena da lei.

fiomts Pereira Tllho Ltda. —O mesmo maRi.vtradn mandouabrir vilsta das recusas ^ucc^^I-vas do» credores, nomeando sindi-co o Jlquidanic judicial.

A. Antunes & Pereira — Djuiz da 1-T." Vara Civel marcouo prazoy de 4 meses para a litrui-daçfio.

0 Panco do Tlrafll afixou,hoj^ as eejiuintcii taxas i vista,pjrj o csmblo oficial:Llbrt

íuIço

52,606018.S:'

4,421'J0,66070,31.17UMI)6.1604Ò,0S880,3 7011S.R4022.74(19 i

_

' aaaaaaT^!§' W*W W Sv9M

lÉ ' jfl B^''/.:: . ^j-MÍL^^y ^^tVmm aaaafl

Oôlir .francoI'scndo ••••Pero boliviano . . •Piso .irí<ntlne ....viso urug-uaio Franco franefa ....Franco belga Toro» sueca . . .....Corei dlnamarqnesaTore». tcheca 2,6180Florira 4,P6S.'a

CUMPRASLlbr. MÍ4080rjól.r 18,36;Franco suíço 4.2a7!lrranco belga 0,3fi8flFscdiio 0.632BFranco trancas ..,.,., 0,0523Píso argentina: 1,8161Piso uruguaio ,5,3220Coroa sueca 3,551 '¦','''oroa dinamarquesa .. 2,6.'i4»^.'oroa tcbecü 2,55Florim . . . 4.8470

0 Basco do Brasil compravaHojs l írarns de ouro fino, at.00» 1.000 a CrJ 20.817,50

AlgodãofCotüa-Ao por «0 tfullos"

FIBRA LONGAStrldò;

Tipo 320,00 a 825.00Tipo 310,00 a 315,00SertSes:

Tipo'3 285,00 B '.'90,00Tipo 370,00 a 275,01'

Ceará tTipo 3 265,00 a 270,00Tipo 5 225,00 a '.'30,00

Malas íTiftt 'Jlâ.OO a 220,00lipo â ........ NominalPaulista;

Tip* J Nominalfipe o 2i8,00 a 220,00

Açúcar(Cotação por 10 quilos)

Mercado sustentadoMascavlnho. . . 290,00 a 231,00Mascavo .... 280.00 a 281.00Cristal amarelo . ISI.00 a 185,00«ranço cristal. . 300,00 a 310,00

FalênciasConcordntaí

Concordata deferidaBõsco aSt Cia. -— O joiz da 17.*

Vira Civel deieriu o pedido de! (jvo. a' Assembléia, que foi presiconcordata da firma supra, estai- dida pelo Sr. Hercules Ribas,pêlébtdà á rua XVI, ns. 6 e 8,- presidente do Sindicato dos Ho-,com um passivo de Cr? ! lelciros, depois de aprovar oj5^586.756,10. Marcou o prazo dej Estatuto do Clube, elegeu a se-20 alia* para as habilitsçiíe". dc] gninte diretoria:

Presidente — Geysa Boscolí.Vice-presidente — Hercules Ri

bas.Tesoureiro — Rossínl Raposo.

Brandão de Oliveira. Emento Gudln. Glaysen de Paire TeUdra.Miguel Si-alira 1'agundea e general Edmundo Macedo Soaree eSilva. 1'sou da palavra o Sr. Kurénlo Cndln. eleito presidente,«endo. a seguir, o Sr. Valentlm Bouçat apresentada e relator**das atividades do antigo CVmwlho. Finalmente, dltearraon • MMle-tro Oswaldo Aranha recordando suas atividade» à teets do Minls-térlo da Fazenda deade 1931. e manifestando sna confiança naeatividade» do Argão qne acabava de Instalar. No ellehé, •epeet*

colhido na ocaslio

A Câmara Municipal deSão João da Barra e suamoção de solidariedade

ao governador AmaralPeixoto

A Câmara Municipal ò> SioJoflo dn Barra enviou ao almi-

dissídio siiscitndra pelo Sindicato I rantè Amaral Peixoto, governa-dos OparAriaas r.incni.ito!<r;'ifiro5l dor do í.itado do Kio, a seguin-do Flio ala- Janeiro, contra o Sin-: te r-ior,'io:dicalo das Empresas Exlbldoras.l "Mesta hora cm que nos abei-desta capital. I ramos de novo pleito eleitoral,

n t ii T a-a-anala-imi as cninrí-1 ho,'a dc ".sesuranças e aprecn-O r. H. 1. conacnoH as emprt uoülico-partidàrias, vortlca-« a W%™ T™,,»., i1 »«««•« "«nue tudo deram delírio nas bases <;j"'

;''; «jsjàcausu

pública, e abismando-!"',K ] '-!sc "ipso iacto". no horror doostracismo, aqueles que. alheio»

Ganharam os operadorescinematográficos na Jus-

tiça (io TrabalhoO Tribunal Reclonal dn

hallm apreciou, u prorTra-

> dc

trís por cento nascnmiien<nç?in dov aumentos exponlAncos; clAusula dc assldui-1 õõícSnpfMlssos assumidos, deidada- npur.adti soniannlmcnte.I^-J.an, • • - -¦- ¦¦•-npur.adtiDesse modo, foram beneficiadoscerca dc in-s mil empregados emcinemas da> Uia-a de Janeiro,

oc léu o bom nome do Es-tado e o bem-estar dos seus so-vernados.

V. Ercela., senhor governadorErnanl do Amaral Peixoto, lar-nando o lastro de serviços pres-tados :io> fluminenses, quandoInterventor, multo e multo 3evem impondo à admiraç5o na-cionla, através de obras meritó-rias.

Nenhum estadista encarna me»üior a^ue V. Excla. conceito deRui quando dizia que os gran-des homens sc estatuam por suasprópriaii obrai. Logo, pode es-lar V. Excla. de alma leve econsciência serena, confiando najustiça cot verdadeiros flumi-nen5Í;.

Que ette moçfio ds CâmaraMunicipal de São Joio da Barra.r.arautia de solidariedade politi-ca e administrativa a V. Excla.,seja mensageira fiel dos pesse-distas deste município, que tlm-oram em honrar-se do seu che-fe. Aloisio Chaves dc Faria —1.» secretário".

Esperado em PiracicabaA ENTREGA DO COLAE DA ORDEM DO "CRUZEIRO DO| n «arrloalSUL" AO PRESIDENTE DA VENEZUELA — Constituiu aconte- O Octl UCrtlcimento do maior brilho e significação a solenidade da entrega do j PIHACICABA Sâo Paulo, 23Colar da Ordem do "Cruzeiro do Sul", com que foi agraciado,; (Asap.) _ Estâ sendo espera-pelo presidente Getulio Vargas, o chefe do governo da Venczuc-1 do amanhã, nesta cidade, o cjr-Ia, coronel Marco» Perez Jlmcnez. A cerimônia teve lugar na sc- deai arCobispo de São Paulo, D.dc da Embaixada do Brasil em Caracas, tendo sido as insignlai j cari05 Carmelo de Vasconcelosda mais alta condecoração brasileira entregues pelo chanceler Vi- <•¦

rente Ráo, chefe da delegação brasileira, à X Conferência In-teramericana. Na ocasião, foi colhido o flagrante, no qual apare-cem o presidente .timenez ao lado do chanceler Vicente Rao, ven-río-se ainda na fotografia as esposas de ambos, bem como o elian-celer da Venezuela e senhora Aureliano Otaiicz, c ainda o cm-

balxador Souza l*ã.o Filho.

dos atue trabalhos: seri eonvo- jeado uni congresio Interamerlca- !no de autoridade de ensino • dr!«dncadorea; recomendação paruqne icja feito um seminário dr ,educação popular; liberação dn<.'direitos xdn.ini Iros » ontros pnrn ;o inaleri.il tírnlrr. de ensino r'nnifiraçin das propostas Bftbna'cooperação técnica. Ainda foi;aprovada nm declaração lôrirof.ooperaçlo Cultural Intcramerl-cana, |

af.

Mota a fim de inaugurar o Se-mlnÃrio Diocesano.

Várias homenagens serào pres-tadas ao ilustre visitante.

Cinema? Leia CARIOCA

Fundado o Clube do Comer-cio de Copacabana

Em assembléia Seral, realizadanos salões do Luxor, Hotel, foiontem fundado o Clube do Comer-cio de Copacabana, que se pro-põe à campanha dc "Compre noseu bairro", além de um interes-sante programa social e rserca-

fflftM¦¦¦•» 4'.-

¦rí-lilo. Nomeou comissário oEunco Delamare S. A.

DespachosCasa Bancária J. Plssorehlo —

<'' julí da 10.' Vara Civel despa-'ha-ju na forma da promoção doorador de Massas.

A. Almeida Ribeiro & Cia. —-0 mesmo magistrado mandoutçuerdar a iniciativa das partes.

Lule Felipe de Albuquerque•lunior — O juiz dn 14.* Vara Ci->el mandou pagar a conta de fls.1.112. Deferiu o pedido de fls.1701, luvrnndo-sc novo auto, quetrará as assinaturas de todos queprçsa;nciaram o leilão.

Caía Bancária Sul-AmericanaI.tdà, — O mesma magistradorifíerlii o prazo de 3(1 dias para•a juntaria rias quitações fiscais.

A. C. líragia — O juiz da lt.'ira Cível mandou intimar oV

Vice-tssonreiro — José Maxi-mino Pires.

Sccrjtairio — Gabino BezouroCintra.

Vice-secretário — Celso \Ver-neck.

Procurador — I. Kauffmann.Comissão Fiscal — Lauro Les-

sa, Felix Bereicoa e Vitor Car-rera. Suplentes: Oswaldo Chris-nim, João Fernandes. Luiz Sen-ficiro Júnior, Lamberto SérgioNobilc, Herman Warovitch, V;Ramos Borges, Francisco Gautierc Remo De Paoli.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

—Rj^aMMBEgaaaaWaaaaK::;"ãS:'^laf TTlaaaBaSaaMaaSWgaaaW , i \ >4 sÊ>Ê^WWslg&êmmtmÊUmtaStmmsmS&m******* '!msssm^ssÉt^->^Mc\W^im*t^fimte&tssiWBaLWÊ aaaaVMHi aaaaaaL BKaí^t^^^^V^?

Ba Wt^Êim ifeiffl^p^-SI BaH

BP"laP WÊ. ¦ ^-^m\ aaaMaaVMWv*\¦'¦¦¦¦¦ ¦¦''''•'¦• ->^*nm*VmW W**\\emmmhm_ 3.S Wm

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bHI aaaaaa^^^ÉÉaaaaaV* JtjH Ba^j

0 EMBAIXADOR DA FRANÇAVISITOU 0 PREFEITO

Traços biográficos do diplomata francêsEsteve em visita ao prefeito máticas normais com a Espanha.

Dúlcidio Cardoso, no Guanabara,o embaixador da França no BrasilSr. Bernard Hardsou. Encontra-va-se em sua companhia do senhorFrancês Lavasscur, conselheiro daEmbaixada.

Nasceu o embaixador BernardHnrdlson a 22 de junho de 1890.Bacharel em letras, foi nomeadoadido da Embaixada cm 1925,sendo posto, no mesmo ano, tdisposição da Residência Geral cmMarrocos. Regressou a Paris cm1929, como redator na Adminls-tração Centr.nl.

Nomeado secretário dc Embai-xada dc terceira classe a 14 deabril dc 1928, foi designado paraTeerã. Promovido secretário dcsegunda classe, destacaram-no pa-ra o México. I.ogo depois foi en-carregado das funções de primei-ro secretário em Berlim, passan-do a secretário de primeira classeo lli de agosto de 19,19. A decla-ração de guerra veio encontrá-locaamo chefe ile gabinete <lo subse-cretario de Estado de AssuntosExteriores. Mobilizado em 1 dedezembro de 19.10 até 24 de junliode 1910, foi paasto à disposição,em 8 de ágôsló seguinte, da Uc-sidênciii Geral rk- Marrocos, Forados quadros, foi nomeado sücèssi-vãmente conselheiro de Embaixa-d.-i de segunda e depois de pri-

sv-r,,^. , • I meii-a classe.«^TREG.A DF MENSAGEM PELO PREFEITO — Esteve, nu Ca- ..,pt-,s „ flesbmbarqué aliado nu*«» dos Vereadores, a fim de fazer a entrega da mensagem África dra Norte; o Sr. Hurdion*"ual, o prefeito Dnlridio do Espirito Santo Cardoso. O governa-: f0j n0vaniinte mobilizado, perma-°"r da eirlarie, qur se fazia ar-ompanliar de todo o secretariado da nucendo nas fileiras nté fevereiro«cleltura, foi rcceliirlo à entrada do legislativo local por uma co-jde 19)5. A 5 dc maio foi cnoarre-•mssão de vereadores, úlrlginiio-se em seguida, para o recinto dassessões, tomando lugar á mesa. Saudadu pelo presidente da Co-missão diretora, Sr. I.evi Neves, r chefe do executivo municipal,aPos a leitura do prólogo da mensagem, fez uso da palavra pa-'» declarar ser propósito dc sua administração manter a mais cs-irrita - |Pa| colaboração com o legislativo, na procura das so!n-Cies p3r:) os graT1j^ problcmap municipais; Apóa e-asa solenidade

O embaixador Hardion è oficialda Legião dc Honra desde 1947e titular da Cruz de Guerra, 1939-15.

• eoronel Oulcidin Cardoso, acompanhado de seus auxiliares di-"«* teve a-n-Mai na!e-;(ra ••mn os et?is no selãp nobre, da

¦.''a-raratc- ":'-.:-iai Nacíeaf.i)

(Ecto

gado, em Madri, da delegação dogova-rno provisório da Republica |fraincesa. Permaneceu em Madriutí sua promoção á categoria dcembaixador. Dirigiu as negocia-pões do acordo comercial franco-espanhol e presidiu sua assinaturaa õ de maio dc 1948. Foi nomeadodefinitivamente embaixador em

¦ni janeiro dc 1951; qiinn '

Também em Dusseidorf,a Panair do Brasil

A nma hora, ontem, decolou,lio Aeroporto Internacional do Ga-leão, o Bandeirante PP-PDE, daPnnair do Brasil, na realização dovóo em que sc inaugurarão os ser-vlços daquela empresa de navega-ção aérea cm mais uma cidadeiilemS — Dusseidorf, agora in-eluida nn itinerário das suas via-gens 260, ida, e 261, volta.

A bordo do gigantesco quadri-motor, viajaram, atendendo nconvite da Pàriair, pnra assisti-rem h inauguração da nova eimportante escala, altas perso-nalidades rios mundos diploma-tico, político, Industriai, comer-ciai e jornalístico, bem comodestacados funcionários da com-panliia e membros da sun ad-ininistraçíio.

As aeronaves da Pnnair, queligam, iigora, três das mais Im-portanles cidades iilemãs ao Bra-sil. parlem do Galeão, lAdas hísegundas-feiras, íi meia-noite, ru-

j mo a Dusseidorf, onde aterris-sam, normalmente, vinte c oitoImras depois, tendo já escaladocm Recife, DnUar, Lisboa t I'a-ris. e. indo além de Dusseidorf,atingem Hamburgo, também naAlemanha, de onde regressam ásquinlfas-feir.is. chegando ao Riofia sextas-feiras.

F-st:ibeIece-se, nssim, mais nmaligação aérea semanal entre oBrasil e a Alemanha, países cujointí^rrrjinbin, que dia a íí.íi se in-tenslfica, será, paar isso, grande-

'FM CARACAS :V .

NOVOS RUMOS PARA A HIS-TÚRIA POLÍTICA DO MUNDOnciA humciiu vez itm rroime rowTico r. coNRior-RAM) COMO AGBE8801t—rM)UENO RELATÓRIO NOBIll

OS TRABALHO* DA DÉCIMA CONFERÊNCIA INTER - AM I -RICANA - LIGEIROS DETALHES A RESEEITO DA DEMGAÇAO DO BRASIL — MOÇÃO DE RECONHECIMENTO ACONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA. ATRAVÉS DO EMR.MXA-IIOR HILDEBRANDO ACCIOLY - ALGUNS PROJETOS J.%APROVADOS NA ASSEMBIAIA DOS PARLAMENTAR!.*AMERICANOS — A CLTIMA SEMANA NA CAPITAL 1).\

VENEZUELACARACAS, mara* iT>a Joa4 de Ia

l'efia Jnnlor. enviado espacial dsA NOITE) — EsU 4 • ollltna se-mana <ia Décima Coaferetwla In-

; taramerlcana convocada pelas na-«tos deste continente para rasei-var problema» de ordem inter-üactoflal.

Como it foi amplamente dlvul-gado. a fomos doa primeiros qneanotamos os rumos a serem to-mados pela propoata doa EstadosUnidos, o problema político nestehemisfério tomou aspectos com-pletamente novos. Pela primeiraves na história do mondo nm re-KbM pollllco « considerado «ornoarma agreasora. t tido oomo baio-neta, canhão ou bomba atômica.Essa o tema qie galvanlrou asatenefie* da assembléia em qneEstados ioberanos decidiram cola-borar no desejo comum de nãover inslalado um sistema de forçaentre as lUpilblicas americanas.Aprovada a proposta, depois dosdebates e das Interminável» dis-cussoes, passou-se A questão docolonialismo, eom duas propostasem foco: • do Brasil a a da Ar-gentiua.

Por ter sido apresentada primei-ro. a proposta da Argentina foilevada ao debate antes. Aprova-da. entrou-se na segunda fase ea indicação do Brasil começou asofrer uma série ridieula de res-tricoes dos argentinos. Disso jinos ocupamos em correspondênciaanterior, detalhando oa pequenossenões e aa emendas inócuas ofe-rccidss ao nosso projeto. Tive-mo» oportunidade» de acentuar oenfade eom que as delegações pre-sentes na Comissão Joridieo-Po-lltka receberam aa inoperantesemendas feitas ao texto brasileiro,algumas consideradas eomo infan-tis pelo próprio presidente dareferida Comlssio. Apesar de tó-das a» obstruções colocadas pelaArgentina, o projeto brasileirofoi aprovado e o mérito do pro-blrmi nio sofreu restrições. Iráo assunto à ONU, onde os paisesextra-contlnentals tém delegaçõespresentes • lá é que será consi-derado eomo "fórum"' próprio.Também «a causas Iftigtnosas en-tre países americanos e naçõesfora do continente, motivadas porquestões territoriais, nio terãoassento em reuniões lnterameriea-na». Por outro lado, deverto serrosolvldas por meios pacíficos.

No primeiro caso, s delegaçãodo Brasil teve atuaçio fecunda.O chanceler Ráo serviu como me-dUdor decisivo entre algumasdelegações latino-americanas quenio pretendiam ver colocado oproblema comunista eom o 'as

pecto dado pelos norte-americanos. No segundo, ficamos preo-cupados com i sugestio brasilel-ra quanto k administração inter-nacional de territórios ponco dc-senvoKidos. Confessamos mes-mo que eom ela nos assustamos.Parece, porém, que é somentesusto e nada mais. Como Estadosoberano, temos situação perfcl-temente definida e dificll seriaaplicar-se o caso as nossas ter-ras ainda nio exploradas.

Sobre um assunto e oirlro jáfizemos vários comentários pelaRádio Nacional e pelas oolunasde A NOITE.

Vamos, entSo, divulgar o quefoi aprovado e ficou fora de dc-bate nas subcomissões- e cn-missões da conferência. Subirãoesses assnntos âs sessões plena-rias sem novas disc ossões.Acham-se praticamente resolvidos.Sâo teses de Importância secun-daria porque, nenhuma delas temcaráter efetivo on resolutivo. Masindicam o esforço das represen-tações presentes para estodá-Ias.Podemos anotar qne foram apro-vadas recomendações no sentidode ser convocada uma conferén-cia técnica para 1955 a fim deestudar os aspectos referentes »plataforma continental. Recomen-dou-se também que se permitissenm clima favorável, quando sejanecessário, para estimular as In-versões • capitais estrangeiros.Serão tomadas medidas por partedas instituições de financiamen-to público para aumentar o de-«envolvimento econômico. Haveránma coordenaçio para o melhorfuncionamento dos organismosda Organização de Estados.

Deverão ser feitas recomenda-ções aos países industriais paraque eliminem as restrições de todaíndole ao comércio interamerica-no. Os Estados americanos fica-rão com direito a conceder asilodiplomático, porém não estãoobrigados a outorgá-lo. Foiaprovado um projeto de conven-ção para o intercâmbio e au-mento das relações culturais cn-tre os países americanos.

Uma qnentâo em que a dele-gaç.-.o brasileira tomou parte ati-va e que chegou a contribuir comsugestões, ficou, entretanto, paraoutra ocasião. Queremos nos re-ferir a revisão do Pacto de Ro-gota mais conhecido como Tra-tado Americano de Soluções Pa-cificas. Aprovaram as delegaçõesque seja feito um inquérito cn-Ire os paises para julgarem aconveniência ou oportunidade deser procedida a revisão do cita-do documento internacional. Dc-pois desse inquérito é que seráestudada a possibilidade da re-forma do Preto de Bogotá. ORrasll recebeu, através do cm-baixadar iiildcbrando Accioly,moção de. reconhecimento pelavaliosa contribuição prestada so-bre a possível revisão do Tra-tado.

Como os leitores estão vendo,os assuntos são os mais diversospossíveis c trazem em seu bojoas mais diferentes idéias. Estão,porém, aprovados e revelam umsoldo positivo nos trabalhos daconferência.

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A NOITEr a. c; í n a s

RIO, 23/3/1954

0 CAOAVER OA PRIN-CESA INCA

Senador Monrt I atro

DIALOGO NO SENADOMais um para o Ministério do Trabalho?...

i ,ii reatadas as relações diplo-! mente beneficiado.

Numa roda do Senado, diver-sos ec-nadores e jornalistas con-versavam, animadamente.

Um íCIcs, voltando-sc para ocolega mais próximo, observou:

Subiu à sanção do presi-dente da República o projeto delei, de autoria do senador Mo-zart Lagii, aprovado pela Cftmn-ra dos Deputados, tal e qual ovotou a Câmara Alta, dispondosobre o íiorvlço dos trabalhado-tps na,movimentação dc merca-d orlas,

Sim — tornou o outro. E.Incisivo. O sindicato dos men-cionadoa trabalhadores, um dosmais fortes do pais, pelo nume-ho e pe'o patrimônio que possui,está empenhado em que o novodiploma legal, que acrescentaTiais um item à Consolidação dar.Leis do Trabalho, receba o no-me de aeu autor, tal como acon-teceu com o seu congênere, de-ferindo direitos a artistas deteatro • músicos e eompositore.-que fia-ou batizado com o nomedo atua* chefe da Nação, por tersido dc sua autoria quando depu-tado.

•—• A Idéia — esclareceu o pri-melro — esti merecendo boa aor>Ihida nos meios trabalhistas. Defato, o Mozart. quando deputadofederal, em 1934. elaborou tam-Wm a lei a.» 62, concedendo ?s-tabilldade no emprego a quantostrabalham no comércio, na In-dústrla e na agricultura, em nos-sa Pátria, garantindo a todos- onão poderem ser despedidos semjusta causa, senão mediante In-denltaçâo em dinheiro. Esta lei.encontra-se incorporada á "Con-solidarão do Trabalho". Inscritaentre os artigos 477 e -186.

Seu interlocutor trouxe novos Iargumentos, em reforço do pon-to de vitta contrário:

—¦ A atividade de hoje do ?e-nador carioca, no Congresso N'a-clonal. ní'j que concerne •> hos«jimoderna legislação social, nãoestá limitada às duas referidaileis. O» carregadores de nossa:-estações dc embarque e desem-braque devem-lhe o direito rieingresso como contribuintes -;beneficiário? dos nossos instltu-tos e pensões, assim como be"chauffours" dc todo o territórionacional, o abrandamento, paramoldes inais humanos, dos exa-mes dr> vista a que são submeti-rios por lei. além de outros be-neficios que tornaram o repre-senfcmte do Distrito Federal, .«ocio honorário e benemérito detodas as nossas organizações demotoristas.

Também a numerosa classedos barbeiros tem recebido dosenador Mozart, atenções espe-ciais, corno revela o seu projetode lei ainda não aprovado, trans-formando em cooperativas dos

SANTIAGO fin c.Hll.h. jg (/.VS[— a4« Infnrniaçãrt aparrrldat cr-i t*m «m olgunt fnrnait no «en-^ lidn dr qur r, railáuer d* irm,)1 prinrttu hirn, encontrado no; Mnnlr Vlomo, hanla.tr "dttln-\ leorailo prniia-nnien/e", oo enfrn.-j em contaria rim n rllma dr, Snntltiiit, do C.liilr, foram hoje,, ternitnaiitemrntr drtm*nlldat pr-| Io JfBietl de llitltirla .V-iíiire/,tom o que st aralmnrani a* apre-

, en«iii-» dt numerosos ptuton* qur, desejaram orr o mrpn, qut itrni exibido a partir dr hoje,< fl corpo foi rmniirudn ptln Mn-

seu dr lliilãria Saturai. O dlrr-lar dn Mnstii, Humberto Ftitnra-

. lida, informa qut n corpo tttãI semln mihmctliln a niptdns tra-1 tainmtns rirnlifim* que "a*fi mirarão sua ConicruOÇfiO, pntsi.

bllitamln-sr assim o ettnén de\ nma dns mais Inlrrrtsiinttt ctrl-í tizaçtic* mui* remota*.

Tal rslmli, srni pnssiutl, te-' amido os Itcnicns, pnrqtir, pri-melro, o curpn encontrado ptr-', lence a uma menina de puni ra-

, ça nuccltud, rnrnntrandn-tt mm-' plrtu t <-t;i perfeito estado de' preservaçãol seitundo, <• venfi*

, menta tambim está rnmpltln eperfeilântente pon&er&Qdn* *% ter*(Wro, f*m torno dn mdiinrr f1»*encontrado uma dlvettidadt dtohjrlns inditttnat — Inclttilne

í uma tstãtua com adornos qur. >'¦¦ (jundo se ticrcdttti*, o* Ipcan fn*| porlunam da Amfrirn Central.

lslts objeto* permitirão esta-! hrlfcer ns rnsltimes da Jiivtntn-\ dr liicn de há quinhentos nim*

1 CURITIBA. 23 (Srrviço espe-rirtl de A NOITE) - Os fun-

! rionários i»a<t.-idii."!ls pretendemI Ir no Palácio apelar para o gai-

o scnnrlor potiguar — o diabo q o ; vernador a fim de quo não veta»

próprios empregados, as barboa-rias dns principais cidades hrasi-lclrai. ftfsa- projeto Impresslncude iftl modo o ex-ministro doTrnlnlhn, que, chamando oo si-ugnluivt-.a o senador Mozart. o nu-toriziiu a pdr em prática n *'iaIdaHd. Já qainse concretizada, ínba mnior ipsen-r., por enquantoem i:: jnrli salão do CinolAnrl>adesta cupltal.

Ao fitmador Kerginaldo Cavai-cantl. o.iio ministrava íi bancadade inpionsn do Senado as Infnr-maçõef qur resumimos, interro-ga, entât o senador Attilio VI-vacqun presente ao bate-papo:

XJr,- lhe parece. KerKinalrlo.que aaslfai tentando inscrever oMozart no páreo para o Minlsté-rio do Tríabalho?...

Paiert-r, parece — retrucou

Ademar nn meio.. I o abono dado pelo Concresso.

Declaração de delepado brasileirosobre os produtos estratégicos

O conselheiro Humberto Basto*, delegado à X Conferência In.teramericana. qn.inilo fazia uma Intcrvrnçúo na qualidade d?membro da Comissão Econômica daquele eonclave que «c reallz*

em Caracas. Ao sen lado o assessor Armindo Cadaxa

Cursos de especializaçãodo IIT.

CARACAS. 21 (Pnr via aérea)— D delegado Humberto Bastos,mcrnliro do Conselho Nacionaldc Economia, ffcz oportuna in-tcrvcnçâo, lia Comissão Econó-mica da X Conferência Intcramc-ricflna. neferirido-sc nos produ-tos estratégicos, em discussüo, orepresentante brasileiro ilisse.entre outras coisns, o seguinte:

"A rlelcgnção do Bnisil consi-dera procedentes as Observaçõesdo Cliile. As declarações unilaterais sobre

! sideradosI rnenio,

O Instituto NaclonsJ de Tec-nologla comunica, por nosso in-termédlo, que se acham abertasas inscrições para os seguintes I mento, preços teto •• outras col-cursos: Papel, Cerâmica, MAquI- 1 s:is. chocam-se violentamentenas Elétricas, Medidas Elétri- | eom os desejos dc prática doscas, Elotrfmica, Quimlca anrali- i princípios de cooperação niulli-tica Aplicada, Borracha, Tintas lati ral. ?s"(js temos registrado ai-e Vernizes, Meta.lografia e Cur.ío \ guris prejuízos com essas rlccla-

déramos o crilírlo de Oiinsult.iío mais aconselhável, tanto paraos pai ses produtores como paraos consumidores, F. assim daria-mos um grande passo no sentidi"idn cooperação continental. En-tretanto, sugiro uma pequen,'.modifcação na parle resolutórln.,a fim dr- atender a certos prin-clpios qne mandam respeitar a."condições especificas dc cadapais. A segurança do mando 11-vre lambem se baseia no respei-

de Formação de Metroloèlstas.Os interessados poderão I ns-

crever-se da. segunda à sexto-feira, dajs 12 às 17 horas, nasede do Instituto, à Av. Vcnc-zuele, 82, 2.« andar.

to á a!tica comercial, sc assim po-esses produtos con-1 deri.imos dizer. K o projeto doslmtégtcos, raciona-j Chile não objetiva senão o res-

peito a essa ética comercial, E.;-tnmOS sempre dispostos a coop':-rar, como já o demonstramos vã-rias vozes, do modo mais concra;-to. em casos de emergência e dcpei-iüo para o inundo flemperâ-

rações. Os casos do niquel, do j tico. Mas consideramos que a%cstahllo, da folha de flandrcs, do | cxccçaics àquela ítica comercialrliumlio, dò eiiNófre, etc, são! c a coerência política podem sa-bem conhecidos dos meios eco-j crificar a confiança dos membrosnrmiieos c particularmente dos I dêsse mundo livre que queremosIndustriais do meu pais. Consi-;! defender".

Outras questões foram tambémaprovadas, como: recomendaçãopara criar um Comitê de llber-dade sindical; todos os Estadosamericanos deverão adotar osistema de sufrágio universal;os regimes penais nas amérieasdevem ser baseados em métodosque permitam » reabilitação dospresos; recomendou-se a ocees-sidade de ser feito um estudopara nnificar a legislação sobreo cooperntlvismo; recomendaçãosobre «s causas * efeitos do exò-do roral; ensino t/cnico aos di-rij3rntes do cooperativismo romo fim de melhor aproveitamento

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longo ui,,*...i-iiii-nin, rea»-sumiu, on-lem, o .-.ir-go dc dire*tor \iiinliiis.Irai Ivo ilao in I usura oSr. MárioNeiva, llcen*c I a d u. Km

jaKUa .111 se no Ia.li e li p o u SSluiiç&esose*nhor SérgioVsMconceloa,s II li-illrrlurgeral, Pelaatuação des*

le e pela volta daquele, I*-ram trocado* muitos cumpri*•«tentos.

Mestre do Silêncio"O Mettre do Silêncio" i a

novela de Mario Faccinl a seristrtzd.1 no dia dois de abril,no horário das dez t trinta ho-rãs, á» segundas, quarta* tsextas-feiras, tob os auspíciosde Odol.

Volta de CaracasCarlos Psltut e Jo«e Vlcci.t

Pare, Integrando s delecaçeodc Jornalista- e radialistas, fl-zeram brilhante cobertura daX Conferência Intcramerlta*na de Chanceleres, em Cnra-cas. Amanhã, lindo o seu ml*-ter, chegarão, dc volta, ao Rio,desembarcando no Aeroportodo Galcfio.

Direção de Broad-casting

Zt*______k j-aB sü 2

Lí'y mÊÊh mt

Paulo TapajósPaulo Tapajós, ontem, exu-

tanunie após dois meses, ter-minando as suas férias aeu-muladas retornou ã Direçãode Broadcasting, tendo sidosubstituído, cm sua ausência,pur Floriano Faissal.

Canção da LembrançaCom grande orquestra c ar-

ranjos àe Lio Peracchi e Ate-xandre Cnattali, hoje, às vln-te » uma c trinta e cinco ho-ras, r.a "A Canção du Lem-branca", Alcides Gcrardi can-taro "Swcet Lcilani", do filme"Casamento no Waiktki";Ni usa Maria, "Luar ou Som-bra", do filme "Princesa dasSelvas", Zczc Gonzaga, a vai-sa at João de.Barro e AlbertoRibeiro, "Continuas em meucoração"; Cauby Peixoto-Có-ro, "Beguin lhe Beguinc", eo caro cantará "Barril ácChopp". Podução de Louri-vai Marques para Phymatosan.

Recebendo cartasEm 1953, as radio-atrizes dn

PRE-8 receberam 4.878 car-tas, os locutores, 10.695; rá-dio-atores, 14.887; cantores,27.874, e cantoras. 55.828. Asder. rádio-atrizes de maior re-cobimento foram: Isis de 011-veira, com 991 cartas; NilzaMagras!, com 963; Daisy Lu-cidi, com 286; Dulce Martins,com 282; Talila do Miranda,com 252: Jacyra Gomes, com209; Olga Nobre, com 200; Is-riiénia dos Santos, 140; EmaDávlla, 111, e Wahyta Brasil,com 103 cartas.

Quem ganhará ?Com o seu recital, de ama.-

nha, • programa "Em Primei-ra Audição" assinalará seusdois primeiros meses de trans-missto comemorando-os eoma distribuirão dc. três prêmiossedutores: de 20 mil, 10 mil eclneo mil cruzeiros, a serementregues aos autores das trêscomposições musicais que, en-tre as apresentadas, até ama-nha, forem as escolhidas pe-Ia Comissão, n aquarta-feirada próxima semana. Amanhã,mais tres músicas serão divul-gadas. Inéditas como os seusautores, cabendo, a cada qualmil cruzeiros, oferecidos, co-mo os grandes prêmios, pelaEsso Standard do Brsall. Ho-rário: 21,35 horas.

Nacional PaulistaVera Lúcia cantará, ama-nhâ e depois, na Rádio Nacio-

nnl de São Paulo, onde., até odia trinta e um, atuarão He-leninha Costa e. Gilberto Mil-font.

XadrezA senunda rodada do "Pri-

meiro Torneio de Xadrez porEquipe", com duas equipes, a"A", dm; Dep. de Jornais Pa*ladot. e a "B", tle outros ele-mentes da emissora, foi dosurpresas enormes. SebastiãoVero) derrotou Álvaro Gon-çalves. que estava liquidadonu 20." lance, quando perdeua "rainha", « Almeida Rego.pela primeira vez eni tantaspartidas, derrotou o FernandoSilveira, seu colega da Reda-cão Comercial, com xequematt Surpresa menor foi oiriipate; rie comum acordo, en-'re Heron Domingues e Eliasde Oliveira. Ja uh; elos fina-list/is da Equipe "B". o Geral-do Cavalcanti <Bento Kabião),antecipando as partidas, ven-cen Ulrich Dannemnn. JairòArpllcu e Fernando Silveira.Cada equipe dará dois íina-lis-tas

" Mediante condições **~

0 Canadá reconhecerá oregime vermelho chinêsTORONTO, 28 (A. V. P.) -

Kiilamto em Wlndsor, no Onts-rln, o tllltllstro .I.i» JUInçhr* ICx-t.irii.ii.i. I.imter Pearaon, indicouque o reconhecimento da Chi-na Comunista por Ottawa de-penderá, da atitude ds Pequimna Conferência de Genebra.

rviirvm deixou entender quiss os comunistas chineses qu**rnm dar seguranens da quo nus.•itnisião na Coròlr. • uma col-sa do pnnsndo, a qus estilo pron-tna a •••frtilr uma política honevta no domínio Internacional, oCanada poderá «ntso examinarst nfto chegou o momento da so-fjulr n exomplo da Inglaterra,reconhscendo o Roverno do ,'«•qulm.

Sabe-se qus, Interrogado sabreo mesmo assunto, n Kr. Saint.Laurent, primeiro ministro, *«tinha oontontndo sm responderque o reconhecimento canadensenfto estava sendo vir* do <nnhora atual*..

a •• t-t>-s> •>¦••• • •-••»-< • *?**»*•»>••»•'• »V«>*«-*-<

O EGITO CONSIDERA INACEITÁVEIS -•»**»«*»a--s>-# ••**.•*,,

_.^..,.. «-»-«-»¦*>—¦ — t, « «.-«•*>¦«"» »»»««¦

CAino, » (AKI'i •- <> lovlrno Htlpchv Infonneu «n «r.i<i„4,,r <, IK«ii>.|.» Unidos. }*tt*non li«ff«*ry. ¦•«¦iw o K«fi««» «mslrltrsili ln«i«)Ut«| .

<Mr,tiu,íu i)« p»'t'* bllat-srala .l" '•»'«•«» m> orienta m*.lto", «•«.,. » IT_ tpren» ura poru-vc. 60 MlnllMrla dos N«ge«W« ntranidm, '

,«¦>>¦«>.•«>.>>.#'*»«»¦»*¦«>»»-«>•-«•«¦¦•••»-*>. *¦?--*.»> • ¦ . »^^fc !ii , i, «.,«.«.«« », i ,« , , ,«»< —¦» «««,««»,

McCarthy quer o "detetor de mentiras" para todas as testemunhas

A NOITEPÁfilNA 6

RIO, 23/3/1954

E ACUSA O EXÉRCITO DE CHANTAGEMWASHINGTON, 33 <tj. p.i — o «nador K.irl E. Mundt de*

clarou que viil estudar a «urpreundenle proposta do senador Jo*«epli R. McCarthy no emitido de que todas ns testemunhos or-ti.tnii.i* pnra depor cm ncu "cn«o" com o Exército' sejam lubmc*tldns a provas com o aparelho chamado "detetor de mentira»".

Entrcmente*. lideres republicanos «lo Senndo sugeriram queMcCarthy abrn mAn de seu direito a voto e dc Interrogar teste-immhiii enquanto estiver «endo Investigado pela mesma Sub*rnn.lAt.uo que prenlcle.

Mundt, senador republlcsiio pelo Estado de Dakotn do Sul,que e»tu presidindo so Inquérito, manifestou quo a Idéln do "do-tetor do mentiras" «ertV estudada nmnnhf. quando s ntibcomlMAose reunir para planejar «eu Inquérito sobro ns ncu*-acocn troca-das por McCnrthv « o secretario do Exército, Robert Stcvens.

McCnrthy declarou ontem a noite que éle. mui iiH.ic-.sor Jurl*dico Roy M. Cohn e as outra» testemunhas arrolada- pnra depordeviam ser «ollcltorlas a se submeterem ha provas. Ja que "o pü-Üi^. bllcu norte-americano tem direito n vcrdnde nos assuntos quey...... - «tlctSAr tutrttutul* n0H preparamos para Investigar".MOrreil O DiniOr POnUEIlcS O Exército acusou a Mccartliy r Cohn de haver feito pres*~ ° sflo pnra conseguir trntomcnto especial para o conserlto Uavlcl

tlflininOnQ flnCtü .Sr-niri»*. investigador dn Subcomissão dc McCarthy orn prestandoUUIIIIHgUO UUOIu serviço militar. Man o senador contra-atacou, acusando o Exerci-MSBOA 33 (V P ) ~- I*nlo* to dc tentar fazer consigo uma "chantagem", paru Impedir quo

cou aos 87 nnos de lilndo o co* continuasse com suas Investigações sobre, n Inílltrnçfto comunista.

SOB 0 CAFÉ EM NOVAIORQUE

NOVA IORQUE, 23 íAirl',-• Anunclou-sa ontem da mnrnhfl um novo aumento m> pro*ço do café torrndo e váriosfabricantes elevaram sou pie-ço de B centi pnr llbra-pòsoao nível do ntncndo,

Julga-se que ni-iHii tinse ocafé cMnxwol Housos «crAvendido n varejo n 1,27 dólarpor lllirn.»--».*>-?-«>¦¦?. **»*^^«.«>.«>.¦»>?¦•>¦ •»¦¦»¦¦»¦ ? • -*»

DIZ TITO:- Não se pode retardareternamente o rearma-

mento da Alemanhademocrática

MUNIOH, 23 (A. V. P.) —«NÍO Rn podo retiirdur eterna*inentn o rearmamento de umaAlomonha domroorállco, ma» sn-bor se és.so raarmaraento é renllmivcl no quadro dn Comunl*iliiile Européia dn Dofcsa é «m*outra questão», declarou o marcnhnl Tito, chefo do Estado lugOllnvo, em umn entrevista cohcedida.i.i.t

a um Jornal desta ti

• t^^M-^^e^^^^mÊma^Bmmmmãmtymm iw ________________* ¦ - -.-s ,•Jt^fl i^saaaH saaaaaaaL. ^^IsaaaaaaaW'"*!

W^mmmmtmWrc* l-Zê. maa^meC" "»•*.'^^MSfc''''**sàsr-ssi sW ¦ Ám\ mjfàmr'**"

fl sL^r^ ^ÜaZf-.immmZam^tt.' •**. >¦'¦1 s^saHav. * ^âm. i.ft1H Wm^mSÍQ^^^^ _àmmB)

mmmmmB^ittr j ,*MM «sK a***^^^^,\WmBm__ __e laAíwat-. ^

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ttsSBiSM^S| K <A^*T ¦' \

________\ ______________ _,,»«¦•'* t/^a^^___\ _____W_W___*.Zjw/£ -¦

Recebido pelo chanceleregípcio o embaixador.

soviético

nhecldo pintor português Uomtn-gos Costa. O extinto sa dedica*va especialmente a pi tura do-coratlva, Em 1008, no Rio de Ja*nelro, Domingos Costa ganhou* medalha de ouro, gnlardao quevoltou a conquistar na Expus!-çao Internncional de 1022-23 nucapital brasileira.

/CAIRO, Xi (AFP) — O Sr. D«-

niel Semenovitch Solod, cmbalxn-dor da Rússia no Ejtlto, foi recr-bldo pelo Sr. Mnlimud 1'auií, mi-nistro das nelnçórs lítteriores.Essn visita Unha por motivo ofi-ciai agradecer o governo egípciopor motivo da elevação da legn-ção soviética b cntegorln de em*baixada.

Interrogado peln Imprensa, oministro dns Itelaçõcs Extcrlorer.limltou-sc a declarar rruc deviaavistar-se primeiro com o presl-dente dn IlcpiUillea o n Conselhodu Revolução, antes ,1c publicarqualquer coisa a respeito da cn-trevista.

Acredita-se nos meios informa-dos que o embaixador soviéticofez conhecer o ponto de vista deseu governo sobre os acordos quepoderiam ser prnpnstos ao Egito,o que ligariam esse pais no" sis-tema de ilcfcsn ocidental.

"DIA OA VITÓRIA" EMMADRI

UADM. 23 (AFP) - Como to-dos 03 nnos, um desfile militarse realizará nesta capital em pri-meiro dc abril próximo, por oca-sião do "Dia da Vitória". Anun-clou-se que. o material americanorecentemente, chcnndo à Espanha,figurará na parada, a qual seráassistida pelo general Franco.

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HOJE^^^O PROGRAMA DE MARIO SCELBA

ROMA, 23 — (A F. P.) — «Asseguramos aos bons amigosda Itália que, qunlsquer quo elas sejam, as dificuldades atuais se-rno domlnndns, c a democracia Italiana será reforçada» — decla-rou Mario Scolba, presidente do Conselho, om uni discurso quepronunciou tormlnndo um banquete que lhe ofereceu a Associaçãodn Imprensa Estrangeiro.

O chefo do governo desenvolveu o tema da ação que se proponempreender, o se resume na fórmula seguinte: — ordem, boa ad-tnlnlstraçao, reformas sociais, defesa da democracia. O orador In-slstiii sobre a Idéia dc que «é preciso pôr ordem na casa.-, paranproxlmnr os cidadãos do Estado, c lhes dar toda confiança nnsinstituições democráticas.

Mario Scolba assegurou que a fraude fiscal nerla detida portodos os meios, para exercer uma justiça maior nesse domínio.Tratou, cm seguida, dó problema tia reforma fundamental, que soInspirará na i.léln do aumentar n produção do todas as empresasagrícolas.

TICL AVIV, Itrael — Alguma» das vitimas da enibr.stváe ...satsina dc onze judeus levada a efeito em um nnihus «o nV,..,fo, «r7n ríslas estiradnt num edifício próximo ao lorn! do ala.que. O covarde massacre levou o governo de lirarl e p,,},,provír/éneím» ris Nações Unidas contra tai» astassinoe. .Vn |(líapMo, o governo culpa o seu vizinho do Jordan em ter Irtipm,árabes armadas para tal fim. Èstc negou qualquer resjir,^,^lidade no a»»altn, que »e efetuou a 12 milhas th 1'ntso do Et.

corpião no árido deserto de Ntgcv, (l.N.S.)

- PERGUTEM A JOANFONTAINE...

ttÓlLYWOOn, 23 f/.V.S) —Inlerrnijndo sobre o boato dcsen próximo casamento com natriz June Haver, Fred MacMurrtin contestou, afirmando'.

— 'Perguntem a Jnnn Fon-taine. Ela i a única pessoaque parece saber alguma f'd-sa sobre o assunto. Por seuIndo, June Ilauer informouaos repórteres mio pensarem,ela e Fred, em se casarem, pe-lo menos por enquanto.

-*»--«>*«*¦•«>¦'••*-¦'PELA PRIMEIRA VEZ, PERON ADMITIU :

Os trabalhadores sem capacidade não podem teras mesmas aspirações dos especializadosE confessa que não tem meios mágicos de elevar os salários — Um

discurso extremamente realista

J ma Sumac, a famosa cantora, peruana que diz correr em suaveia. «aiiíwe de um imperador inca, fotografada quando chega-va em Roma para dar inicio à. sua. excursão, na Itália. (FofoKeystoiie)

BUENOS AIRES, 2.1 rlNSI —O prcstdcnlè Perón advertiu hojecerca de 8 milhr.es ile trabalha-:dores '.* empregados dc que o ro-vérno <la Argentina nno tommeios máfílcos para elevação dor,sntárioSi nunifl ornçno dc 70 mi-nulos tra u srn i tida pi-Ih rAdioliara todn « [inls, marcando umn

SE REBENTASSE NOVA GUERRA MUNDIAL :

EM 2 HORAS, 4/5 DOS CONTINENTESSERIAM INFESTADOS DE BACILOS E RADIAÇÕES ATÔMICAS,,n, ^ESELD?RP,a?3 (APP) ~ "Dèntro tlc «n> al-°. ««o haveráZZ h íí,nt(?• 16bro a terra' "«UG na° P°ssa 5er atingido emmenos de 4a minutos por ura foguete munido de uma bomba ató-u'^%! dcclar°u o Prof- Hermann Oberth, Inventor dos foguetesV-2 , numa entrevista ante a Sociedade de Estudos pnra aaViagens Interplanetárias. E acrescentou: "Se rebentasse uma no-va guerra mundial, bastariam duas horas pnra que 4/5 dos con-tlnentes fossem infestados por bacilos ou radiações atômicas".

O cientista alemão afirmou que a União Soviética constrói.no momento, dois mil foguetes "V-2" aperfeiçoados, por mês.Esses foguetes, garantiu o professor, podem elevar-se a 640 klmsterra- 1las os soviéticos possuem Igualmente um foguete de car-ga múltipla, que so elevou a. uma altitude de 3.500 klms. EmKnluga, sudoeste dn Moscou, está sendo projetada a construçãode um aeródromo Interplanetário de onde serão lançados íogue-

A união Soviética, afirmou Igualmente o professor Oberth,úispoe, ainda, de "armas secretas", que sáo foguetes ultra.-mo-demos. De seu lado, prosseguiu, os. Estados Unidos realizaram umfoguete que batizaram de "perseguidor do sol" porque sua velo-cidade é superior à da rotação da terra.Os progressos realizador, de uma e de outra parte são de talimportância, segundo o cientista, que já não está muito longe otempo em que so poderão empreender expedições para Marte epara a Lua.Uma outra Invenção cuja utilização 6 considerada como "Imi-

nente pelo Dr. Oberth é o "espelho interplanetário". Trata-sede tim espelho de 100 klms de diâmetro, composto de facetas quncaptam a luz do sol para refleti-la sobre a terra. Êle permitiráprincipalmente, melhorar o clima das regiões fria» o fertilizá-lasO mesmo espelho poderia ser uma arma mnls temível do que abomba atômica. Regulando a orientação de suas facetas, seriapossivel concentrar a luz, do sol sobre um ponto da terra, em quea temperatura se elevaria a 300 graus. Assim poderiam ser anl-quilados exércitos ou cidades inteiras.

. Segundo o cientista, alemão, a história da Humanidade átin-«Ji. um ponto critico nos anos 2.100, quando os recursos ener-getlcoa minerais atuais de uma terra superpovoada estarão, maisou menos, esgotados: as jazidas de carvão e petróleo estarão,efetivamente, vazias, esgotadas as últimas reservas. Será precisoportanto, quo a humanidade já tenha encontrado, graças a suaspesquisas nucleares c Interplanetárias, novas fontes de energia.

Frisando oue uma utilização das descobertas realizadas, nessedomínio, significaria em caso do guerra, o extermínio de vencidose vencedores, o Prof. Oberth concluiu afirmando que o objetivoda humanidade deveria ser o de fazer da pesquisa Interplnnetá-ria um patrimônio comum, excuusivarnente consagrado a missõesespecificas.

Uma bomba de hidrogênio po-deria fazer 52 mil vítimas

WASHINGTON, 2.9 — (AFP) — Uma bomba de hidro-gênio ,explodlndo sem aviso nas proximidades da Casa fíran-ca poderia fazer 52.000 vítimas, das quais V/.500 numa lo-calidade. situada a 15 ldins do centro da explosão.

Esta 6 uma dns conclusões dc um estudo sòbrc a defe-sa passiva feita pela Universidade John Hopkins, com acooperação do Exército. Este estudo, publicado sob a formadc uma brochura dc l.iti páginas, tem por objetivo alertar opúblico americano quanto ao perigo dos ataques atômicos clt:vá-lo a tomar medidas do proteção. Afirmando qut: o perl-go dc um ataque soviético contra Washington é real, a bro-chuva declara que "como no caso de um trapo chamuscado,deixado num porão entre materiais combustíveis, as condi-ções atuais estão propícias para um desastre".

transformação radical na politi-ca do governo sobre as relaçõesentre o capital e o trnlinilio.

Pcron mostrou-se exatamenterealista frente à ansiedade dotodo o publico que acompanhavapelo rádio o seu discurso, e espe-rnvn aumentos urgentes de sa-lários, nn ocasião em que termi-nam os contratos coletivos detrabalho, e hh praxe estabelecidapelo movimento peronista.

Ao contrário, Perón subòrdl-iinii os novos aumentos As ge.s-tões entre a Confederação deraldo Trabalho c a ConfederaçãoGeral Econômica que agrupa asindustrias, o comércio c a pro-dução em geral. O presidenteargentino anunciou que o govér-no não pode no momento auto-rizar aumentos drásticos, decla-rando que os sindicatos c pa-trôes devem discutir os proble-mas c decidir que os setores mais

prejudicados sejam beneficiadoscom os novos níveis rle vcncinien-tos que lhes permitam viver de-centcmcntc, sem pôr em risco oatual equilíbrio de preços e sala-rios.

Pelo primeira vez, Perón admi-tiu que os trabalhadores sem ca-pacldadc não podem ter ns mes-mas aspirações que os especiali-zados, nsssguranilo, contudo, queo governo está sempre dispostoa atuar nos casos onde houverinjustiça.

No discurso de ontem, o gene-ral Perón reafirmou n firme de-terminação do governo no senti-do de orientar a politica econõ-mica sobra as bases da situaçãodo momento no panorama eco-nômico internacional, a despei-to dos sacrifícios que tenhamde sofrer as classes trabalhado-ras-

A VIAGEM DA BAINHAELIZABE1H

ADEI.AIDK, 23 (A. K P.'-Enquanto a rainha Ellzi.lrith rs*pousa nesta cidade, na r^üldêr.*ela do governador, o duqua diEdlmburgo se encontra eu Wo.omera, onde depois de tsr •l.|»aclamado na cidade, consogrimvários horns à vl.*fta dctalhidido campo de experiências.

O duque de Edimbur»-o inf.r.mr.u-se espcinlmente ,t respeitodas possibilidades que WoomeMpoderá oferecer para a expíri-êneia de bombas de rmliogên!*e outros engenhos e. cm f.cijjidaInaugurou uma. nova pista no st.ródromo de Alkbnry — que cr-vn o campo de experiências ijWoornefai ftsse acródror.v.; d!agora em diante terá n "lürr.e dlEdlmburgo.

r>entro em pouco o ei;,.-,; -calterá ao seu lado o Sr. ríotr.vr',Menzles, primeiro ministro dlAustrália, que. sallenta-ss ncir-irculos Informados, deseja í,i:í:do duque de Edlmburgo »eu Ir.-tírprete junto ao governo bri-tánieo ,i fim de frisar a pai!»tomada pela Austrália na. <Se!e-sa. do «Commonxvêaltl».

Casas para pescadoresem Portugal

LISBOA, 2* (U. P.j - Si.ijttindo o propòfito de áoiar tfbairros dc casas pequenas *¦ oh*fjrcs em todas as localidadesondo mora gente do imr, ;Junta Centra! das Caias tiuPescadores vai mandar con'.-tritir em Slatosinhas, Espinhi »Cascais mnis casas para peico-dores. Serão construiria.» ao 'ndo6'f residências daquele tipo -im*sas localidades. A Junta C-ntrts'.já fez construir, por todo o Uto-rnl português, i.60t> casas sm !!bairro.*.

INCORPORAÇÃO A ÍNDIADOS TERRITÓRIOS ADMINISTRADOS POR ESTRANGEIROSDesenvolvem-se amigavelmente as negociações sobre os estabeleci-

mentos franceses O caso de Goa

A "tournée" de Barraulípela America do Sul

PARIS, 23 (A.F.P.) — A Com-pahhia Teatral Maáeloine He-nnnd-Jean Louis Barrault, par-tira proximaincnte para efetuaruma iiova "tournée" na A.mi-rica do Sul. Por esse motivo, osdois artistas durão hoje umaentrevista A imprensa.

ACIDENTE DE AVIAÇÃONAIROJJt, 23 (A. F. P.) -

Um bombardeiro «Lincoln» caiuontem h noite na região deAbordar!;. Não ha pormenores arespeito do acidente.

NOVA DELIU, 2.1 (AFP) — Anota entregue ontem ao emliai-xador da França nesta capital, ocondo Sthnislas Ostròõg, pelolióyçrno indiano, refere-se "ástentativas feitas pelas autorida-des francesas paia intimidar apopulação dos estabelecimento.*!franceses na índia c abafar limovimento popular espontâneo,para n anexação ii índia", sou-be-so em fonte oficial.

Vinte barcos de pescapara a Rússia

LONDRES, 23 (INS) — |govôrno britânico informou !que aprovou a venda à União f

j Soviética de 20 barcos de pes- t| ca, avaliado em 1(1 milhões j

Í"

800 mil dólares, e também ou- jti-as ordens determinando {pagamento dc 18 milhões I

. 200 mil dólares. I> «..-»..»¦»,.».¦«...•.,, ,. a..*-+~a..e>~m-+..+,+..:+..,.+A base britânica no Canal de Suez

 Inglaterra não remi ciará discussões com o EgitoLONDRES, 23. (AJFP) — Anthony Éden declarou na Câmarados Comuns, que nas atuais circunstâncias não era possível umrciníci i das discussões anglo-egipclas sobre o futuro da base bri-tânlc.'. na zona do Canal de Suei.O secretário do Forelgn Office, que respondia a unia ncrsrun-

ta sobre as negoclaçõe*. ínglo-egipclas. acrescentou que n embai-xador inglês, Sir Italph Stcvenson, "declarando claramente aogoverno egípcio que, na situação atual, criada pelo fato dêsse ro-vérno não ter conseguido tomar as medidas necessárias paramanter a ordem, nm reatamento das discussões sobre o futuro dabase da zona do Canal não era possível."

A criada de Hitler ficará com as lembrançasMUNIQUE, 23 (AFP) — A seu antigo empregador.

Cárte de Apelação desta cidade «'<> os havia comprado.ou 7-*í

cortou parcialmente as preten-soes do Estado Bávaro de po»-»uir algumas recordações pes-soais de Hitler.

A Cárie deu ganho de causa áantiqa empregada dt Hitler, Anui

que reclamava da Bavie.Winter,ra a restituição de objetos con- nt,n P"ra ".,",':fiscados no antigo apartamento "r'l>"<"'s püblvdo "Fuelirer", cm Munique, entreos quais figuravam cinco rxem-plnrcs do "Ste.n Kampf", um li-oro sobre a campanha polonesa, 7dedicado por Hitler, t trás nqun- Jrelas pintadas pelo ditador. A •requerente provou que. esses ohjetos lhe tinham sido dados ;<"

A llaviera, por sua parte., con-se.rvarà mapas, esboços e (lese-nhos, fotografias antigas e ou-tros objetos. O tribunal jnstiíi-com esse "julgamento de. Solo-mão" ,uecntunndo que os obje-tos, cuja propriedade, tra con-testada, não tinham interesse

história nem para osros. mas possuíam

somente um "calor dr. seiisàção1*^jiistiiicando sua entrega a umparticular.

A Dinamarca cogita decomprar ouro de Moscou

COPENHAGUK, 23 (A. P. P.)— A Dinamarca cogita de com •pràr ouro na União Soviético,pais que estaria disposto a ven-der-lho êsse metal, — j anunca.hoje o jornal conservador «Na-tional Tidende», acrescentandoque se realizam atualmente ne-Kociaçõcs confidenciais nossosentido entro o governo dina-marquês e o Banco Nacional Di-namarquês.

Dò acordo com o Jornal, aeventual compra de ouro serviriade um lado para cobrir uma pur-te do «déficit» dinamarquês nuUnião Européia de Pagamentose, de outro lado, para equilibrara balança comercial dinámarco-soviética, desde que ns exporta-ções para a União Soviética sãosuperiores às importações pio-cedente-s dêsse paí3.

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Por outro lado, soube-se emfonte bem Informada que a notatrata igualmente das resoluçõesaprovadas pelos prefeitos e mi-nistros de Pohdchery, pedindouma anexação imediata sem rc-ferendiini.

Do outra parle, nos círculospróximos ao governo, snlienta-seque existe "uma excelente oca-sino para uma solução atnlsto-sa", porque, ncrescenta-se, com adiferença do (,'overno português,o governo francês "reconheceudesde 1947, o direito da índia depedir uma radical mudança iirespeito desses territórios, le-vando cm conta a maneira ami-

Uma comunicação deMartinho Nobre de Meloà Academia de Ciências

LISBOA, t3 (U. P.l — Oprofessor Martinho Nobre doMelo, embaixador de Portu-gal no Brasil, apresentou tiAcademia de Ciências de Lis.boa uma comunicação sob otema "Autonomia e origina-lidade da cultura portuguesa.Nessa comunicação, o diplo-mata português conclama osportugueses a reivindicarpara Portugal "o que 6 nosso,individualmente".

gáveis como os Ingleses deixarama índia".

Nos círculos oficiai» precisa-nque do lado indiano foram riadaso confirmadas garantias «esundías quais a "índia manterá o>direitos culturais, tais eomo »língua, as leis e. os costume» do!Habitantes desses territórios «que ns mudanças nesses domi-nis não poderão se verificar lc*não com consentimento da popu.»lação."

A nota conclui quí garantia»(idênticas foram dadas à. popu-lação rle Gon e quem .icr.eja qU«o governo português, em lufiar dlempregar processos dc violência,reconheça o fato tle que a relj;rada britânica do Império (lã In*dia nào deixou nenhuma justi-flcáção à manutenção desses vei-tigios da época colonial »adia livre.

Ia*

A produção petrolífera doCanada

OTT'AWA, 23 (ÃFP) - -<ção petrolífera do Canadá

roda-: «Ie<

vou, no ano passado, a. 81 mllli''|'de barris, ji um aumento «Wl com relação a 1952. DcjW I*tal, quo representa mais ae iei>vezes o total de 1949, 77 mUh«»de bnrris foram romecldos pwprovíncia de Alherta, Seus j.rro-i;pais campos- .;• petróleo »•»' lu°Water (23,3 milhões) t I.l"ut(51,3 milliõcs).

CIDADE DO VATICANO — O papaquando fazia a sua primeira, apariçãodoente há dois meses passados. Uma200.000 romanos, vivou alegremente

Pio XII é visto aquipública desde que ficoumultidão, calculada em

quando o pontífice, q-teestá se restabelecendo de uma. enfermidade tio estômago, apa-receu numa das janelas do Vaticano e abençoou os fié,Í3 na pra-

minutosda cru;.

ça São Pedro.e respondeu à:

S. Santidade, de branco, ficou, ali dnissaudações com acenas e fazendo o sinal— (I. N. S.)

A PROPAGANDA COMUNISTA NAARGENTINA

BUENOS AIRES, 23 -~ (INS) — Uma vasta expansão de íUg,atividades encara o Partido Comunista mediante uma ativa can»panha de recrutamento que. tende a aumentar o número oe fi."*"dos e a ampliar suas reservas financeiras o anual de 16 n'.iinoe-de pesos.

Simultaneamente, o Partido mobilizou todos os seus ft.dePt.°_parn. «intentar .sortev. no próximo pleito eleitoral, obter o qu8 >¦'mnis obteve desde 19-16 quando obteve a liderança jurídica na Ar*gentlna durante o governo do general Edelmiro J. Farrcl: Wrepresentação no Parlamento.

A despeito dos sucessivos contrastes eleitorais, que evidencia*mm o sentimento geral do repudio a essa. filosofia pqlitjca <*a pe*pulação argentina, os comunistas Inauguraram no dia pnRdn fevereiro uma ampla campanha de recrutamento dcnoniuiaa»«Promoção Codovilni. em homenagem ao lider executivo do 1 ar-•do, Victorio Ocdovilla», por motivo de seu aniversário natauci— 60 anos de Idade e 36 a serviço da aRremiaçâo.

A campanha se prolongará até o dia primeiro de maio, s «*jgundo os otimistas cálculos dos patrocinadores durante os tr'"meses que durará, o numero de filiados aumentará em *n Porcento.

De ncòrdo com dados considerados fidedignos, o total dn f-d^'tos do Partido Comunista atualmente oscila entre 15 mil e «. r°'rim incluindo os simpatizantes essa cifra supera os 100 mil ^a''lentes.

tPETRÓLEO DO IRA NOS MERCADOS MUNDIAIS - LONDRES, 23 (TJ. P.) — Informa-se que cito companhia! P<" {trohíeras internacionais estão prestes a chegar a um acórõo ps- jra colocar o petróleo do Irá nos mercados mundiais.

» ..«--r.^-» .».--«-•.-*—>¦-i

i auctt m\ das ios oos políticos'mtôtiã.

>Fala o deputado Mcnotti dei Piúchia, sôbic a situa- 1,-âo paulista — Da candidatura carismática do Sr. Hu-go Borghi à moral ademarista — Reforma dc estrutura

RIO, 23/3. 1954Ãllvidacie trabalhista

cm Scrpipunv.p'.',.**.:.<". a (éerjlpí), 5«

tl.ervlçn ee* «f|| d» A NOITK'- !'"'i| re&llcnda nq il » aoltinldvile il» pOMO du riOVfl diretoriadn Circulo "',¦¦ 'uni". i-ateindopieirntes an nln autoridades le>-Cl» e ,,'iii„:, p«*,»ei-i> |*i»i|fi.

¦km «rroa medularer. da própria estrutura nacional. Iri nlÍA-*- nrírnA..' . -<«..,., ...»£0 Torrt^ embora « idéia, do Rianclc brasileiro iôbr o 'àSSSnto

oSSf fftodo¦jptrâdii. Decorre .ela de um processo social de decofiipoílçaS mercê dasPSwad?xiS-ínmlcs* riei rrtr.m-.ntn •.¦.ei**i.**..*i*. ,..,i, ¦_-->..>' \ ' "'••*••- ««s J>arnao*>,nk*«••ço*.- -tcmo-nicse ao momento, acinvncia.*, pela InílaoAo e-rl/-.*.'«Vi. mir-,0- 'i7,,i'i7,7.'.','Z ;?SoM t* Partido*, nma ver qiwnwh&!íferOT^rtcust M;«rçM de recuperação moral rie 8ao Paulo, contraffiKAw^5it?SS-iihüca o celebre principio do "rouba. ma.», fr*/ q «.«.iram em n.oral

O P.T.B. TINHA CANDIDATOS DEMAIS¦•**. EfUva na» mie. do PTB -caolver a cri»*. apresentando,,,, «ndlaato -*- homem culto, ljone»to, ilutado de vocação pu-

, hlíM — •*orae fl1". s*rl* ecelto por todet o» partidos. O P. T flio qu» p»rece. Unha na*, «ua- hoste» csndldnto» demai». rwlo eWrio pede apreiíiitar nenhum. Kol •*.*.-.-, » ultima oportunidade* ouei.wmof P«ra encontrar uma fórmula de uniflo dtu forcas narti*èitíu dt Sáo Paulo. '

PASSOU DOS POLÍTICOS PARA OIMPERATIVO SOCIAL

. ***.oea » soluçáo escapa das niac.s doa noliticos, para **er«r.utíue »0* imperativo»; soclaU. O fenômeno Jânio foi o-ipresni-

5. O po*'0 <luer 1,M! ,e ataque ireititalr.n-r.t-* o« problema» capi-¦Is dt p*'.t. no «entido imediato ds fa-cr baixar o custo da vida,'iIy« um demaflogo ejue melhor iluda, tingindo possuir o re-1,4-álo nAeleo para fator baixar o custo do arroz e do feijão*.f. o voto da; massas, rol assim quando o Sr. Ademar de Bnr-i). m candidatou em 1040. Tudo o que é,'c conseguiu (após prrj--*.*t«r milagres), íoi depoi* de e-lello far.er os gêneros dc primeira-it<-eí-*idadr dobrarem qua-*; dc preço;, e outro» ele-aparccorcm

dt m-rcaeio nas mãos dos "trusls".

0 povo não acreditaem políticos

0 niejmo prometeu o "Sr. .In- I.-.io e^uiieiios. Como se vi. a*iueítiu ela sucessão paulista í¦sti cí!e*-íeln eni Muno? sociais, '•torça» o povo nio acredita mai» :«m político», nem no» demago- ;fo». CI» v«i guiar-se, apenas«Io instinto. No jogo dos múl- !•ipio* candidatos, causas pura.- |

! rie outro tipo; democrata, llbe-. ral, com grandes serviços pies-, tados notadnmentc ao» municl-i pioB, dos quais se fer fervorosoI campeão. Creio, entretanto, seja; possível um novo estmlo

a função dessas eluas foi• HOJe a política nfio oferece mu*! presas porque, u paradoxo eetornou normiil.

A candidatura de Ademar

0 novo líderda maioria

Visitou o prefeito o ve-reador Salomão Filho

Pol escolhido o novo llelerln maioria nn Câmara Mu-nlclpal, em substituição aoròraadot I-evi .Neves. A ineli*-aç/lo recaiu ho nome eio ve»reador .Salomão Xllho. rioP.T.B, e ox-se*cretãrlo do ln-terior e Segurança e foi ho*mologada peleis seguintespartidos: PTB, psd.. PSP- PK.

Ontem, a noite, o novo II-.•lei da maioria fez uma vi»-ita dr i'ordlaliel.ide ao pre-Mtei Duleiellei Tarelosei. noGuanabara, em companhia elovciende.i' Milton Castro Me-seja j • ooi.es, ax-preaiaento da ca-"bre i

j mara rio Distrito Federal.

;*^a*-igal<!Mitfc^y''*-::^ '••'•'i.'i»t»fV'rié rairra i i mmU bH''''*.' 'V'IH IflU'.. ~4'JflHIaj. • JMmmWA-i iiÊÊVmmmmmm}^V s^fci-'*•*¦ tmmmmm\. %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% ¦ ãflRI .^Ufl .^B mm^M MmMki -Hl^Himim . ] ¦ HPw •''- mm mt-'-¦À-m H > wM tW^^MAáL' , (jj! Hl r\S!l K'l LjiM

^ ^yg Br* j K^' ¦ X^^Lwâ-j^r»»<g wTA Lw-J>1M Wt 'M

í ^M ^A^l a^T^''* ''"'¦ ^'¦•I^B WE/ ^^al a^ai^M a^Ba^l Rjíálfv^'' ^'^^j^B ÍuS,jíl^rB »^»^»^B a^B

BmlâH K9*\mm*\mmmM''-' -¦ ''' -'Y-- UmW^Ê^^^M .^B^H .^B¦É.' »-*—«*aSn'*fl KlK ¦ <f - -« R:^H .* . IIHSi-aa

COM O PBErKITO OS MBIGENTES OA «M RKTABIA DO I.VTKRIOK - O» diretores; e ehr-fea de aervleo da Secrelarla Oeral do Interior e Segurança eeUverun» onl<*m, nn Uuanabara, wiledn Prefeitura, .-om o preíelto DiilcMln Cardoso. A apresentação foi feita p-Pln nevo titular dn-e-uela scrre-tarla. Sr. lyan Cardoso. ei»»erretárlo d « prefeito. Kntra oiitro» estavam os Srs. Alfredo£"•*¦ • B«»>erto Silveira, dlretorea de Turlam « e riacall-sarflo. r-Hipretlvament-» * o Sr. Jacintotoelhii Branco. fi«te 6 o assistente do secretér**- geral e vinha eaercrndo atí há aouco tempo ,»cargo de assistente do prefeito.

Um dia no Câmara

(Outras notas políticasna 5." página)

•etnte emergentes determinarão j — O Sr. Ademar de Barros —i vltóri» entre os concorrentes, j acentuou o deputario-pocta ¦—Candidatura carismática j ¦£*'. *,,!?íH ^'-¦•-to. nso

„ _ . . . crato, sequer, venha a cândida-•tio Manettl dei Plcchla, para aaba que náo á o momento de4>pot-j rtaponder incisivamente ge expor, pois sua candidatura- í um candidaio carlemitlco. pode representar o maior perigof-m grande rtr8a decorrente do da sua carreira. O povo estí«fl rase-inie. pessoal. Quonto o. munido ric alerta insÜnt"iir.hj. Bueno. e um candidato I sentido de defr-an REFORMA DE BASE A SOLUÇÃO

O remédio para nossos maios - admitiu ~ está na co-:-.-«m àe !tUitr uma reforma do base em toda a estrutura do

ai-il

A sessão deVISITAS OFICIAIS

Si'»'.v'.?nI?i~- Ü5L.8Í?0 /iue, *.**.0 <i. suficientemente legisladora

equeejjípíe de uma mAquina adminUtratlva complexa c perra-Uo permite nequer que aeja governado. Nem o Congresso'poflè«uer lei* aderentes i realidade da terra e â» necessidades do povo,wm e governo possui meios rápidos de poder atender às necosst-«s*ot!i m»i<- mgcnles das nossas populações.

)¦-. MAL DE CRESCIMENTOI' inju-te atribuir, quer ao Sr. Getullo Vargas eiuer ao

^«Itra-wo, as causai múltiplas e complexas da crise que nos at-«/attht. Tanto um como outro sfio patriotas e honestos e desc-l-aos aa «ervlr a ftaçâo. O Braall. cresceu demais e nao suportaM -J-a-taí apertada.* e curtas das suas instituições. Ou se raciona-¦ita i administração, dividem-se as tarefas, leglala-se fazendo leis»tj-*n>trtl«t as auas regl<3es ou aimplificam-se os processos buio-("Mico», ou, etntáo, caminharemos para o'caos.Mo Paulo —• obtemperou o Sr. Mcnottl dei Picchla -— é«lis «n n.fle--o de tdda essa situaçüo. da qual o mais culpadaMine! estrutura estatal do que os nossos homens públicos, cuja cul-.•ir*. * Inlellgência de muitos admira e cujo patriotismo da maio-ria eiales ninguém pode pôr em dúvida.

MO GOULART HOJE NO RIOSerá. ouvido «obre a situação paulista — Reser»

vas quanto aos detalhes de sua chegada

rcadores

0 Sr. João Goulart virá dire-'emente ds SAo Borja a estacapital, e nio * SS.o Paulo, con-Iqrpie dre-ulou em alguns meiosjiolitlcò.s llgaeio.-: àquele Estado.

dos aesuntos do maior uríência,que aqui aguardam o Sr. JoãoGoulart, é o. situação do P.T.B.paulista. Sabe-se que tu. fortepressão no sentido de queva o nem regreftsa marcado agremiação trabalhista apoie a

dia de ontem, o que «ão5p düu. e*;perando-se que ee re-..'is.rt a sua prenencja nesta ca-pitai tias próximas horas. Um

V 1't-f^.a-*..!-.9..t-i,~^~^~^,.f*~-*—*^-*/—"*-

; Será condecorado oi ministro Antônio'• Balbino| Será o Sr. Antônio Balbino.Hitülar da paste* da Educa-J -'ici, condecorado, esta sema-jna, pelo minii-tro ela Guerra,I èencrãl Zenòbló da Costa,j côrn ». medalha de Mariaj Qultéria, pela valiosa colabo-i .---í.io que prestou aos teste-j loa do ccr.i.en.-irio da heroina! balsr.a.

eilísm foi interrompida duas VSXCS em virtudevisita oo prefeito Dulcidio Cardoso e do mhthtro da GuTr-general lenóbip da Costa, que estiveram nu Câmara pouco. . i -.¦: —• As li horas chegou o prefeito.¦ qne fm agradecer a visita ,me lhe fez a ComüeOà Diretora.

\presidida pelo vereador Levi Neves. "<n,wTii,0 chefe do Executivo foi recebido no salão nobre pelos vo-

,.,,... sn< sendo suudado pelo presidente dacara. U coronel Dulcidio lardoto foi cumprimentado pelos re-presenlantes cariocas, que reafirmaram integral apoio à sua,administração. Deixando o palácio da Câmara, o prefeito foiacompanhado até o portão principal pelo presidente Lcvi Xeeesc demais vereadores,CHEGA O MINISTRO DA GUERRA

Mais tirde rlte-fou o ministro da Guerra que foi recebido porunia comissão de vereadores, tendo à frente o Sr. Alvar» Dia»que o Introdurlu no recinto tias «easóes. Tomando ausento ao ladeido presidente, o ministro Zenóblo ela Costa íeii saudado pelo ve-! reador Álvaro Dias, que falou em nome da támara. t) titular da.pasta da Guerra cm poucas palavras agradeceu as manifestações

i dos vereadores, afirmando que o Exército garantirá a liberdade ca, demo-cracia. Antes de encerrar sua» palavras, o general Zenóbloi da Costa hipotecou inteira solidariedade ao Legislativo, recebeu-; elo nessa ocasião uma salva de palmas.

Ò ilustre visitante foi conduzido ao -aláo nobre onde pales-trou nom os legisladores cariocas, encerrando-sc num monicntn .! visita oficial.

A SESSÃOA sessão ordinária foi pouco proveitosa. Xí-tos oradores usaram da palavra, em defesa at

; sobre assuntos diversos.A segunda parta constou da aprovação do projeto de re-•t solução que concede, licença aos vereadores Magalhães Júnior

| e Antenor Marques. SegÜM-se o debate cm torno do projeto que; trata dos prêmios de literatura, de autoria do Sr. Magalhãesi Júnior. A matéria não foi aprovada em virtude do adiantadoi aa hora.

PROJETOS E REQUERIMENTOSi Pelo Sr. Frederico Trota foi apresentado um projeto tornando> íratuita a matricula de eáes; pelo Sr. Rubem Cardoso foi apre-] sentado projeto estendendo ao.- aposentados o elireito de eontri-i buloão para o Montepio Municipal, e pelo Sr. índio rio Brasil, ou-i tro projeto autorizando o prefeito a desapropriar uma área noi morro ele São Carlos a fim de ser construída, no local, uma escei-' Ia pública.

ÁGUA E ESCOLASDoi.i requerimentos foram encaminhados h Mesa. Vtii do

i>'/- Frederico Trota, solicitando mensagens eoruidlulaneiondo-medidas para solucionar o problema da água e da falta de es-

, colüs, 0 prefeito poderá, solicitar os recursos que necessitar pa-' i-a réálhtàção desses empreendimentos.REESTRUTURAÇÃO

Outro requerimento da Sra. tigia lessa Bastos pede ao pre-j feito urgência na mensagem que trata da reestruturação do fun-í elonalisnío. Alega que o "

Intranqüilidade em uma icidade alagoana !

PALMEIRA DOS INDIOS - !(Alagonsi. 23 '.Serviço especialdc A NOITE) — Agravou-se asituaçüo política na cidade de [Araparlca, nèstr Estado. As nu* | Continua a Câmara «em votar as matérias constantes das pro-itoridades judiciarias. Hentlndo-re j posições já a presente das cm e-esnóct, anteriores. Isso porque atí o'in.« ii mi ra--, abandonaram a cirin -1 presente, diversos lideres de Partido ainda nao encaminharam ááe. rofuglando»80 em Maceió. Sr.-1 Mesa as li-tüs da composição partidária das Comissões e, assim,í-undo os boatos que correm,!nfio estando organizadas, nio pode haver volaçilo dos projetos.Iforças elo Exercito mantém a Ainda na sessão de ontem o Sr. Nereu Ramo.-: voltou a Insistirordem cm Arapeirica. :com cs lideres dos Partidos que nfto cumpriram com a exi-;"*. gciicla, que o ínçaru para que os trabalhos mais importantes dalCinpmfl ? I PÍn PâRinPA Ca*nara Possam ter curso.ma; Le'a CAm0CA| NA TRIBUNA O SR. PARSIFAL BARROSO !

Finalmente o Sr. Parsifal Barroso foi à tribuna, a fim de roa- [pender &s acusações que vêm sendo feitas pelo Sr. Armando Fal- Icfto contra o Sr. Carlos Jereissati, chefe da seçSo do PTB do:Ceará e e*ue estaria envolvido num ca.-o de falslflcaçaó de li-1cençaa de Importação. O Sr. Parsifal Barroso, que: ei um argumen-tacior sereno e seguro, declarou Inicialmente que n firma do se-nhor Carlos Jereissati, que dc-.de 1906 negocia eom tecldexs na ra-pitai do Ceará, viu-se envolvida no caso. juntamente rom outrasfirmas locais. Esclareceu que descoberta a falsificação dr llccn-çaii de importação em favor da firma Bonaparte P. Mala 6> Cia.,o cnoarreijaelo eln Cexim no C°arn. Sr. José Maria Va.*--onceloslogo fez uma declaração dc culpabilidade, relativamente so caso,'pois fora ele que, por amizade, agira criminosamente, o Banco do 'Brasil, antes mesmo de que fosse» instaurado o lnque*rlto policial. 'precisou defender a retenção das mercadorias importadas atra- .véc de um mandado de segurança.

A decisão do Tribunal

(AMARAMWSmiIO FEDffMt

eme Carlos .lerelss.nll &-. Cia, nSoO Sr. Parsifal Barroso lí, então. I se utilizaram logo delas, lendo

a ementa do acórdão do Tribunal' hnvielo até necessidade cl»; retor-Federal de Recursos, e;ue fixa o mã-lns, o que não aconteceria seconceito de falsidade da» licenças ! fossem mesmo falsas as licenças,dc importação. Nu cuso. só esta; Qs motivos da campanha

expediente vá-requerimentos

em foco a firma Bonaparte P.Maia, esclarecendo o orador quesó ei Inquérito policial instauradoirá definir a responsabilidade cri-minai do Sr. José Maria «le Vas-concelSs e elas firmas cnvol-vidas. Assinala o senhor Par-sifal Barroso quo a firma deCarlos Jereissati está envolvi-vida no caso apenas por cone-xão, pois o Sr. José Maria dcVasconcelos, cru seu depoimento,além de assumir a inteira respon-sabllidade ele seus atos, éle pró-prio declara que as licenças da-epiela firma tradicional haviam*,ido ronceelldas pela direção geraltnònslrando que eles haviam us*,inado pelas pessoas emeda CEXIM,

ü Sr. Armando falcão Intervémpara di-e*r e*iii* a ordem n"tia.

0 Sr. Parsifal Barroso declarai Ientão, que a campanha envolvia joutros aspectos que não aquele epie ,se julgava ser morãlizador, Ila- jvia ameaças ele trazer a público!03 nomes das firmas envolvidas, jantes do julgamento. ;

0 St*. Armando Falcão inter-1roga o orador sobre se o julga- jva capaz de Inzer ameaças dessa |nãtufeiia com al^um Intuito òupensando em obter vantagens. '

O Sr. Parsifal Barroso não res-ponde diretamente ao aparte edeclara i|iu* essas ainèàças corres-pondem ei primeira feisie ela cam-p.inha. quando o deputado esta- !

dèVe- ] '•"al Pèsscdlíta, Wilson Horlz, utl-!| Hzoii a tribuna da Assembléia té- i

gislativa com visível intuito poli- !tico. lísso deputado; ajuntn. esta- jc-.vis- j va agindo ei serviço do governalor elo listad

candidatura Cunha Bueno, estando porém firme a comissãode reestruturação na sua idéiada apresentação de' um >:andi-dato próprio.

Reservas quanto, à sua chegada

Sóbre â. chegada elo sr. JoãoGoulart, os círculos ligados aopresidente do P.T.B. mantém-sereser.vaâós, não antecipando dc-talhes a respeito. Desejam evl-tar manifestações cm demons-çôes à sila pessoa, atendendoeissim às própiias solicitações I cionalismo. Alega que o funcionalismo da Prefeitura

"está anoloso I favor da firma Bonanarte' vdo Sr. João Goulart-, que deseja i para conhe-eicr o trabalho d» comissão que estudou o assunto, .*-i*»n--i retomar n ação política, à fren ' *****1*—- - - -—..-..-:— .n....... .,... ¦ , . . _ .

j te do P.T.B.. nem grandes alvo: roços.

conliecer a verdadeira situação dos quadros funcionais. Por issosolicita que a mensagem, já pronta, seja encaminhada à Cama-ra o mais breve possível.

0 ministro da Guerra visi*•ou o Senado Federal e a

Câmara dos VereadoresEni companhia dc oficiais dch*u $ia!iinet-, o ministro da Guer-:l;*i ícncral Zénúblo du Costa, es- :

teve em viiita de cortezia uo Sc-[láoó r-éaeral c á Câmara dos IUwdorci; j. >>'» Cüriiara Alta. o titular da ,•••uerra foi recebido polo viec-pre- j¦•lelenlc da rUpübHcá*; Sr. Café l"í- ilho, t.-neio s<? dirigido ao gahi- |nele do presidente do Senado, {plíp v.ru''- palestrar com o Sr.Ufé Filho, foi cumprimentadoWlòa senadores presentes e pe-'';'- jbt-nàlistàs ali credenciados, j¦Jíssa ncaslão, o general Zenóblo'|* Coma salientou qiic o objetivo |'ii 6uü \if,iif, crà rjj, patfentear j"iiifs i.niei ve-/. o respeito e a con- j«derà-fio do F.xércitri po.io Se- \".*do e. por todo d Congresso Na- !cional.Na Câmara de Vereadores

Ma retlresr-se dn Èirnára Alta,oTiíiu-se o ministro da Guerra"« leeislatlvo loc-il, onde foi con-'inildo «o recinto, tomando luMr k Mèsaí ao Inelo do Sr. I.evi• -V". presldent'* da Casa. Sau-«Í0 pelo Sr. Álvaro Dias, o Be-"*W /enóliio da Costa, cm rá-Pldo improviso, disse e-ue suapiEtcnçri no recinto 6itfrilfincava'¦ r'«u niio üiireoo pelo legislativonunioipal Declarou ainda o ti-"a*r ela íiucrrn que te,dos pode-ram 1-nntinneir certos de que* opercitn pcrm.-incci.-i pronto pnra'iegurar eis instituições liémbçra-'••'s, ,i |e| é a lilirrelnelc. Após"•"ar-sé elo recinto elas s-*ssões," BÇncral Zenòlito da Costa e seus«"u-tlllarc-s Imediatos demoraram-2 (m PAlíslrá com os vereado-¦w no salso dn CAinara.

¦NO GUANABARA

DOIS HOMENS APENAS NA PONTE...íl um dirigente otimista o novo Beofofàtib geral dc Via-

rão. o engenheiro Mário Cabral. Mas prometeu no assumirò cargo revolucionar os serviços da Prefeitura com sua açãodinâmica e seu, admirável espirito de homem confiante. Fra-«teieií água e as avenidas Pcrimctral e Radial Veste, dentrode pouco tempo. Mas o prefeito exigirá, na certa, naquelesetor, trabalhei firme para que íieío Re repita o caso do Se.Fiúza, {{iie prometeu, água em seis fíiéscs com os poços arte-iniânôs, que nada produziram. . .

Voltamos a alertar ao èngènfleiro Mário Cabral quena. ponte do canal do Mangue I ponte dos Kuepiros, na liga-cão Rodrigues Alvcs-avenida Brasil}, ontem às 9 horas,estavam trabalhando apenas â ojfereírio.s ' 6' vai maisuma informação, seguríssima; nas obras dc duplicação dáspistas da avenida Brasil (em Mánguinhós), somente 12 ira-,balhaáorcs estavam cm ação. . . Assim essas obras não aoa-bani nem daqui a dois anos.. .

AGLA TABA OS HOSl*I-TAIS — Novamente o Sr. Al-berto Borgerth, secretário fè-ral dc Saúde e Assistência rc-velou que falta água nos hospi-tais de Jacarepaguá (SantaAtaria, do tuberculosos e Cum-paiti, de leprosos). As pipas daLimpeza Urbana e do Departa-mento de Águas poderiam fa-•zer, diariamente, algumas via-írens para aqueles hospitais. Asolução elo problema está sen-do devidamente examinada peloDepartamento de Águas coma ariução das águas da represaelo Blo Grande.

OS SfcCBÉTARIDS V. GSJORNALISTAS — Sextá-fciri»o engenheiro Slário Cabral, sc-cretário dc Viação, esteve naSala de Imprensa do Guanaba-ra, Ont<un visitaram os jorna-listas credenciados na Prefeitu-ra o» Srs. Ivan Cardoso c pro-fessor Roberto Acioll, secreta-rios gerais do Interior e Segu-rança, respectivamente.

SAi.OiV.iO FILHO, LIDER, DA MAIORIA — O subs-titulo do vereador Levi Neves, como lider da maioria seráum e&-sccrcMrio do Interior do prefeito Dulcidio Cardoso, overeador Salomão Filho, do P. T. B. Foi escolhido pelasbancadas efo PTB, PSD, PSP e PR. Ontem A noite o novolider esteve no Guanabara em visita ao prefeito, cm. compa-nhia do vereador Milton de Castro Meneses, do PTB e ex-presidente da Câmara do Distrito Federal.

DIRIGENTES DO INTERIOR — Mais um scretáriogeral apresentem ao prefeito Dulcidio Cardoso os seus àíitel-liares. No despacho semanal o Sr. Ivan Cardoso, secretáriogeral do Interior e Segurança esteve no Guanabara com to-dos os diretores, Srs. Egbe.rto Silveira, (Fiscalização), Alfre-do Pessoa. (Turismo). Nelson Schoslai (chefe do serviço deISirpédienie) e outros. Estava presente, o Sr. Jacinto CoelhoBranco, assistente e que exerceu funções de assistente doprefeito.

INICIO DAS AULAS — Ini»ciaram-se ontem as aulas dncursos normal e glnaslal doInstituto de EducaçAo. O pre*feito Dulcidio Cardoso compa*receu à solenidade, que tevetambém a presença do sec.re-•ãrlo de Educaç&o c do dl.retordaquele estabelecimento dc en-alno, professor Haroldo daCunha Lisboa,

NOMEADO O ENGENHEIRO BRAGA — Somente ontem, segunda-feira, é que o prefel»to assinou a nomeação do novo diretor do Depa rtamento dc Águas, engenheiro Edgard PereiraDraga. Na parte da manhã o novo diretor esteve em longa conferência com o Sr. ledo Fluza,naquele Departamento.

n Vr i>.,-, n,i - ¦ . ' *"''r ll0 l£Stadoi Passa então a ler;1 a Vi ••.rsilal Barroso Insiste, -os documentos que serviram pararvff&^Mn ,

''""iif "CC"^S Ia"Ti- ''"."-'•t.i-.-ão das mercadorias, dc-i.im sldp .concedidas cm fins de monstrândô e-uc cies haviam *,ido iIM e princípios de lílõl. Tanto assinados pelas pessoas quê o dê" I= rm, |.:'n.'nt"i"° ^ f,raU,t,*e da V.eHí"» <*<*>¦ « autentlcidos pe-!tirma e tanto elas eram legitimas, | las autoridades fazèndárias. !

MUDANÇA DE ORIENTAÇÃO! A uni aparte do Sr. Armando PalcSo o Sr. Parsifal Barroso: ^tfriíâ?rtíS,lLèí ° Sr ,f',a,Ieíio am''<jre acusarâ Carlos JereiiatrVnunse tido formal e material «6bre as fálslflcàçõési Sá agora, i o en- i: euiito é que o considerava mera- beneficiários dessas falàflcacoe*- i:

¦ entretanto, acentua, o próprio Carlos Jérèlssatr fizera qÜÊstio^a

r-rSíâ V£52f" .e .su*a í,e^0,a- Quant0 B ce'"taí informações que!, Carlos Jereissati teria pedido às autoridades d*. Fazenda de náo !!r7.H^er,,°rMradof e-vclarece, ()«e o Pedido fora feito, em razão do :

sentido político da campanha, e isso para que o MlnUtério sodesse as informações depois de um julgamento definitivo e náo: através trechos esparsos, o que o Sr. Carlos Jereissati deaélavá; era conhecer o teor das denúncias e fazer a sua defesa".** l,é*em, seguida trecho de uma carta do Sr. José Maria do Vasconcelosna qual ele declara que as falsificações foram feitas somente em'. Maia. Todas as demais licenças fo-ram concedidas; pelo Rio de Janeiro.O Sr. Parsifal Barroso conclui seu discurso dizendo que o se-nhor Armando Falcão vinha acusando e insultando Carlos Je-relssatl com base em documentos e processo ainda náo julgados. IO Inquérito esta instaurado e em curso, em Fortaleza. O Bancodo Brasil pedira o inquérito para apurar os responsáveis, enquan-to o Sr. Armando Falcão, sem esperar esses resultados, fa-'ia osseus ataques. Lamenta que, apenas por palxáo política, se fizes-se aquele ataque contra o chefe peteblsta do Ceará, procurandoatlnsi-lo em sua honorabilldade.Fala o Sr. Baleeiro

O Sr. Aliomar Baleeiro fezlongo discurso seibra n mensu-gem presidencial, tando dito queno documento não havia qual-quer referência ao Ministérioda Justiça. Dai por diante pas-sou a farer diversas nflrni*i*-ões

MalTIl llsfM tàBisilBa¦lllll II v i-!w 111 ¦' tVIAGEM DE ilARCEZ AO RIO

K«M. aendo esperado, «tode •ntem, r»***»U capital. • *r.I.ura*. Nogueslra limrcm, qu« asjul virá ronclulr, rem a mlala*Iro d» Fazenda, entendimento* Já lnlF.'«doa •abr»» contrato*d* flnanrUinrnlo do InterAMn do »»u Estado, O Rr. AntonUBalbino, mlnlatro da Eeluraç**'-. que Unha ehrontru mareadocom o -fnvcrnwlnr nn própria rapltal paulista, foi «britado anetlnr sua viagem, miurada para m.ti.iu, deirndo »egu»r parauqiuMo l.iaiJii hoje t noile, nu amanha rrdn, nnd* Inapcele»nm A, \4rln» «nrvlçiu. eU rcupeinsabilldad.. de sua prt»ta, • eaa*minará, ln*loco, a »iliiu-*An ei-, Kmpréaa <:inematotr«flea\>ra*Crua, motivo daa romersa» t|Me • .*»r. Antônio BalMaomanterá com o governador I.ura» r.arrri.

A POLÍTICA NAO ESTARÁ AUSENTEOs assuntos politinot ndo esfardo ausentei das converta»

Coe* daqueles três homens pilbllco». O Hr. Antônio BlIWno,õtte nelo rsronefe o seu intertsie pria candidatura CunhaBueno fa quem recebeu ontrm ei noifr, fundo eiejveíle poilflcusa dirigido do aeroporto diretamente no encontre do wlnla*iro/ ndo poupa esforços rm teu favor. Fala-se. que. poaal*irlmrnfi». iirsfa um viagem ao Rio. o governador Garcet tdtraga alguma noMctei «òbrr a toluçáo que prometeu para'ofim deste m*s, relativamente ao candidatei situacionista.

LISTA SECRETA DE QUINZE NOMESO Diretório Nacional do V. L*. conforme antecipam.-*» «A-hado, destituiu a Comlasao Organizadora do ParHdo em *-.

1'nulo. Ontem dlstrll.nlii nota k Imprensa Informando ttihrto fato. Podemos agora antecipar que o DlrelArto NarlnnalJi está tomando provldènrla» para a dMlgnaçao do» novo*membro» daquele órgái. Eaiuda nma l!*»ta «eereU 4e «inlnreiiimie-i. eiaminando Inirlalmente a Integridade moral deeaela um.

MANGABEIRA CONTINUA INDECISOO Sr. Otávio Mangabclra ainda niio s- decidiu e focra sua declaração parlamentarista, ¦...•e/i.-iJo o imposição fei-ta pelo Partido Lib( rlador, cm cuias fileiras o provr baúmodeseja se filiar. A si«e entrada iia agremiação do Sr. JÇu-jI1'illa tle/irndü apenas disso. O eX-prtlSÍdente da V. D. tf, «ex-UqçniSta, porém, segunde, ulgiiAs dos próprios aiitonoinis-

tas que. o querem e,m nua companhia tio P. L.. c que o estãotrabalho ndo, terminará fazendo sua declaração autonomia*fe». pois as circunstâncias e-ssim o obrigam, dtsde que está.sem. legenda.FRACASSAM OS ACORDOS NO PARA

Frarassaram e» acordo» políticos qne queria firmas* noPara o »«r. Kpllogo de Campoe», eni nome da ü. D. N Sóbreo fato. disse-nos ontem aquele deputado, candidato a *-c*nader:vNa inipeisslbllldade dc qualquer acárdo. i l". D. N. mardiHpara uma campanha com os, seu» ranelldatos próprio*, e par-tldárlo», ao .Senado, à Cântara e Assembléia, o resto d ex»ploraçào baixa dc elemento-, qué nio conseguiram Intervirna» rie-cisoc* Internas de meu rartido-».OS PETEBISTAS PAULISTAS CONTINUAM COM A

TENDÊNCU DO CANDIDATO PRÓPRIOr, m 2 cortcetitraçdo que a. Comissão de Reestruturação do \I. T. B. paulista levou a efeito domingo último em Mogi dar Jtrazes foi mais uma ve*i manifestar a tendência de mar- ichutem com, candidato próprio ás eleições de governador doestado. A essa concentração oomi>areceram o Sr, RodrigoBarjas Filho, deputados Frota Moreira, Eur.éblo Rocha, IveteBargas, nUtdimlr Toledo Piza e outros procures do partido.

0 P. S. D. DO DISTRITO REDUZ 0 NÚMERO DECANDIDATOS

O» pessedista» do Distrito Federal reuniram.»* ontem «escolheram o» seu» candidatos para a*, eleições de outubro,íiíeram-iio porem, em maior número do que o leralmenteexi-rlelo. Desde as omte horas de hoje e»tdo reunido», para aelejiola. Oo» doeonove candidato» a deputado, serín cortadoselols, e do» setenta e quatro para vereador, tinte e quatro.SEGADAS VIANA CONTINUA NO P. T. B.

P. T. B. A res-saida,, como d*,ex-ministro do

O .•*!>. Segadas Viana, continua firme nopeito das noticia* veiculadas sôbrh a suaoutros próecres do Distrito Federal, disse oTrabalho:

-- "Tudo nâo passa- rie intriga. Intrigas que se mttWptl-ca rão até a data do pleito para nos InoonipatibUlsar com ostrabalhadores".

NO M0NR0E, 0 MINISTRO DA GUERRAKsteve na tarele de ontem, no Monroe, o sencral Zenóbloeia t-osta, ministro da Guerra, que ali foi aeradecer a presen-$a do presidente daquela Casa do Congresso, a cerimônia desua posse. O titular da Guerra foi recebido pelo Sr. Café Fl-lho. em seu gabinete, onde rccelusu cumprimentos rios sena-elores, mantendo com o* mesmos, cordial palestra.

REGRESSOU DE ALAGOAS 0 SENADOR EZECH1ASDA ROCHA

Depois dc psmiaiKicer algun* dia* em Alagoas, voltou,ontem, ao hlon-eor-, o tscnaaor uxeentas da Rocha, qv./< ali steíCMíoroM em. contado oom seus amic/os e oorrèliqióttdrloà pó-Micos. A respeito da situação política do Estado, mánífos-tou o representante do P R. nu» „,¦;,-. i,,,,.;.* „„..:.».i mi/j -¦¦---- - . .-. *....,., -r«,u .-.«.^[-u. injyiwàã$S dÍ£frl-QS

SENADORES VÃO A SANTA CATARINADeverão seguir, na próslma quinta-feira com deatlna aSanta Catarina, os senadores Ivo d'Aqnino e Gome» de OU*

a, u Í/T ¦f***"'*0' êm Florianópolis, a uma conferência doSr. Batista Pereira, sôbrc o problema do cartão nacional, es*pcclalmeuto no que diz respeito aos interesses daquele Es*

!

de ordem política. Em determina*drf momento, tendo feito reterén-cias ao Amazonas, o Sr. PlínioCoelho pediu licença para umaparte, rpic o orador não perrili-tiu, apesar dos esforços que o rc-presentante amazonense fez paraencaixar o sen aparte.••Mais 60 dias"'

A Comissão Parlamentar deIiHiuérito sobre o DepartamentoNacional dc Estradas de Moda-íicm. já estando com o seu prazoquase exgolado ríquereii prorro-Ração, que lhe foi concedido pormais 60 dias.

Quer a intervenção emAlagoas

O Sr. Munia Falcão envioulongo telegrama ao Sr. ministroda Justiça relatando séria per-turbaçáo de ordem que terlM r •••¦ •rido em cidade de Alagoas, obrlgando diversas altas ãutoridb-des abandonarem a referida cida-dc. Entende o representante doPSP alagoano erue está caratert-rada a infringéncia das alíneasb e * do artigo 1" da Constitui-ção Federal e, assim, submetidoo caso »o Procurador (ieral daRepublica, pede n npllcaftpo elo

art t," da Constituição, que dis-põe sebbrc a decretação da inter-vença o federal.Período letivo nas escolas

O Sr. I.uclo Bittencourt doPTB fliinciro, npmcntoii projeto |

ele lei atribuindo ao Ministério daEducação podereb para fixar oinicio e o termino dos períodosletivos nas escolas rurais, porentender que as férias aniinisdevem coincidir com as épocasdas plantações e colheita dosprincipais produtos da região.

Um(//a~oStMDO,»,. \ri.° ori'dorj'-0 expediente, o Sr. Kerginaldo Cavalcanti te-Br.s.i ?-tSn*-C^HderaÇ^. sébre ?. P'oWe™- *» Industrial*»*.-*.-.; doBrasil, recordando a visita que flsera, há pouco tempo, ao parqueIndustrial de Sao Paulo. Um requerimento de taforníaçfcs ao ml-nistro do Trabalho, foi enviado á Mesa, pelo Sr. Mosart Lato, apropósito da notich referente à dispensa de trabalhadores, porparte dos donos de padarias. "Na Ordem do Dia, teve prosseguimento a votação daa restan-te» emendas ao projeto que dispõe sobre a Inativldade dos mlll-tares. Encaminhando as votações, falaram vários oradores, deba*tendo peculiaridades de cada emenda. Mas a matéria foi, final-mente, concluiria. Aprovado, com emendas, o projeto voltará àCâmara dos Deputados.

A CARTA do senador Ola-vo de Oliveira, dirigida

ao simi colega Onofre Gomes,divulgada pela imprensa, cmt.om sensacionalista, veio avi-var a situação política cea-rense, i-evclando um aspectodos mais importantes da lutade bastidores que ali se pro-cessa em torno da compôs!-çao dos seus quadros, na Init-nència da campanha eleito-ral que se aproxima. Coloca-dos cm campos opostos, per-manecem, na arena, de umlado, o PSD e o PSP, e de ou-tru, a UDN e o PTB, graçasao acordo firmado entre estasduas últimas agremiações.Conforme temos feito sentir,em comentários anteriores,estes dois bandos se equiva-lem, praticamente, no cote-jo ds buas possibilidades ciei-totais e tudo indica que, secontinuarem separados, a lu-ta fjerâ das mais duras.

])UIS SAO OS OBJETIVOSimediatos da batalha em

perspectiva: o Senado, ondehaverá duas vagas a seremrreenchidas, e o governo do

NOS BASTIDORESDA POLÍTICAARNALDO SAMPAIO

Estado. Para o Monroe, tem-sc como certo, concorreu o go-vernador Raul Barbosa, cmsuhstiuição ao senador ude-nista Plínio Pompcu A outracadeira, do senador Olavo deOlheira, em principio, deve-ria ser disputada por êle pro-prio, uspirando sua reeleição.Ficou cm suspenso, o prohle-ma da sucessão governamen-tal. Por sua parte, a UDN iátem tandidato ao governo doEstart.i, que c o deputado Pau-lo StiraZüle, cujo prestigioeleitora! não pode ser siibes-limado, enquanto as vagas doSenado ficam na dependênciaaa consolidação do acordo como PTB. Para enfrentar Sara-iate, sabe a coligação PSO-PSP, que somente am nomedc rea: prestigio no Estado.poderá levar vantagem-

pOI ASSIM que surgiu onome do ex-governador

Menezes Pimentel, para can-didato pessedista à sucessãode Kaul Barbosa. Ma*, agora,com a divulgação da carta d«Olavo de Oliveira, esclarece*se ejue o líder pesseplsta tam*bém aspira o governo do B»-tado. E. o que é mais impor-tante, teria o PSD perdido osuii ultimo trunfo na carta-da quo joga, presentemente:os chamados "anjos rebeides"da UDN — um grupn ele no-iiticos de grande força elei-toral, que se encon-ravam di-vorçladós do seu partido —teriam voUaío an seio daagremiação, fortalecendo sen-sivelmente. os sons quadros.Atii o momento. ií£o se sabeceni cx:tieh':o das cõfiSiç|uêrjtias |.roriii2.:e3as per1» divulga*çf.o da carta do scnudoi pes*scplsta. Seja como tôr a wt*daelc é que a situação no Cea-ra niio é das mais tranqul-las peera o partido elo gover-no, o oue, de resto, nAo cons-IIlm surpresa para os obser-vádorçi. A menos que o PTDdecida romper seu compro-ffilsso eom a UDN. o que nioé multo provável, a esta al-liirs.

ÉfJÍ.TáTsiPAGINA

jf RIO, 23/3/1954"Tenho a quem culpar mas

i prefiro não dizer nada"

isos e lágrimas da cidade * Risos e lágrimas da cidade * Risos e lagrimas da cidade

PRESOS MAIS QUATROTRAFICANTES DE MACONHA

Controlavam o tráfico na» imedinçõcit do Ar.¦enal de Marinha - Um deles vendia o tóxico

dentro do presidio

O ENGENHEIRO FOI AGARRADO,AMORDAÇADO E MANIETADO

Depoi* os dois rapases fitaram uma Hmpesa em regra no aparta-,-/ mento — A detenção de um Indivíduo anormal envolvido no cato

A OOCrária lanCOU-Se dO (Cllehi na l.' página) Agora, por .»•• maimo, tit* ram om» "limpei»" rm re«r».n uHvicina iaiiVuw »» «" ..,'„.,„"",. .... ..„, lodo »lr»p»lb»ilo com • Po llc ¦ Lavaram tr«» lernoi de Unho, umdécimo andar dc um edi- inH°S*i.lAi.S»io ¦,0^,•,,• »?•«•»¦» *"»«•< °i> «•»"> •"«>•. <">« «n.i.«i,'ein.H TICIO na praça WiaUd i«iei. çm

*«™™{"«••¦•_¦™nS" drlpie» Alves, wdlu-lh» cinco r» com doi» mil c dim-ntoi cru-

«nn». viuva, operária, residente * |ul„so'de novn» aventura». Ei- ?*° "S** 0H,„«?i«V „«Í!Ü &„?!?„ ÍISfL™ «B.f.ení,,J0'ji" '.ul/ 1'lnlii 10. casn 2. atirou- ,„... ,.|,foslailo no luxuoso anar- P,rl l"0, • dee»pelon»r, prome* Meteram tudo numa mal» « di-

aJ, . SSnuinia "do' enaVholra Marli*» ,eu »"*»J?'. Ha» nlo arranjava lapírttt-rain. Depoi» dluo, MartinSS,™."*0™ A^ttnh». m. S2S^» ?? on».^?. doj. jh^jWamnjjj. . fo. „

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1^. ™,«En  «« 1 •">•«••««•«» • manletado. Depoi», dlila qne nio tinha nada com •mS?ct.^.o,ROed.rXúdoA,.VeV.mí » «oi, «ml,o. d. Murilo EU- ..«¦£%« fôr. Iludido pelo.IlàtlfO .^aia*M^a...»*»

.aMW flOII fiptlil,1 o ?ipa« gostou um» do. doi. RoutWU 0 bodfl DtfS IÍ0 v.0»'^'".^^'?!,''»;!.0..^'"!'"

que viva arranjando pretexto» "'""'''^ " •**" !"'¦ ¦¦* ^.jE!L.-T ^^"Jí.** àtft"

par. ...r . Ir encontrâ-lo. na jj^jf j. ^afo | frj. ^Jg-

'0,^ií &££

xftm*Pala manhi. Murilo foi portoam liberdade, Inttaurando-te In-

«laérito a reipelto do fato.

I Cannelia Barro» d» Silva,a suicida

»e ontem, do 10". andar do edi*ficio do IAPI, ii nia Snondiira (ffa-fcral. Inilo ciilr scMiru n m.irquiM)do 1'. andar. Em no.s5.-i cdiçflodc. ontem noticiamos o fato, cmlinhas gerais. O médico do Ins-tituto, Roberto Ilczcndc, ainda ilioministrou socorros. Todavia, ainfeliz sofrerá graves lesões, fa*leoendo pouco depois.

Em sua bolsa, o comissário (io«dolrcdo, do !l". distrito policial,Bncontro um bilhete dirigido hPollcln, no qual Cannelia escre-vera apenas isto: — "Tenho nluem culpar, mas prefiro nãodizer nada."

O cadáa*er foi para o necrotério.

.»»»»»¦?¦» «¦»?,« ¦*.» ,»a»»^^<N»»m

Viajava com o braçocom opara fora

fuesii. y.j

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%£*,-v '* v^?^B

I". ¦¦.-¦§¦¦ *'-*! ¦¦-.**»i'ft-/.v*\ ...**, -i. *./ -• *'I*fr ¦ •¦•¦,''f*;'.,a:>:'í<|al^K?.íJ^^H|&w,y. .* .^ .-,.i.. ,'. t / r;. ^p' HI

Aiaaldo Galdlno da Silv», • pai de Maria de Fátima

fDol» vendedore» de mnconnn,foram preso» em flunnin'" nointerior dn tTendlnhn Nnvnl*. nobero do BraRiin-ju, IU.

Um d«li», Dilton HallRta No-to, vulgo «Tnrznn», bMnco, bia-nllnlro, ?.3 nnnn, aanuilo, nemprofltaAo e rcsldincln, ilencie uo-vembro do ano findo vinha mu-do vlfjlado pelos ncenten do Ber-viço do Tóxico», suspeite, dc suium doa reaponsivela pelo truti-co de mamnha nos meios mari*tlmo». Ao ser prece comiusiucinco embrulho» eontendo wmconha. tendo vendido ulguns ei*garros por Cr$ 1W.0U no vIciuJulamael Ferreira, quu tambémfoi detido.

No mesmo local, foi preso ain-da Florlvnldo Campo» da SIIvil,vulco tBaianlnho», pardo, 23ano», solteiro, sem profissão arealdlncla, tendo em eeu po-der dois pacotes de maconha.Conduzidos à Delegacia da Cos*

suspMio, sendo, fln&lmíir, em flngranto ontMitlnhn em * ";i ptider li I>i.ip.i),

Antônio Irani Marques daSilva, de 3& anos, «oltelro,industrlárlo, morador à ruaSilva Hígo, 90, viajava noonlzus 8-!!.vr,7. da linha .12"Mnrla da Gruía-.MatiA". Es-tava sentado num dos bancoslaterais, perto do "chauf.feiir". Quando o carro chegouli confluência dn run Aris-tires Caire com Arquias Cor-deil-o, cliocou-.se com um pos-te. E Antônio teve o braço di*reito, que estava para forn doveiculo, esmagado. Conduzidoem ambulância diretamenteparn o Pronto Socorro, ficouinternndo em estado grave.

O motorista do ônibus, Ro-berlo Comes da Silva, fugiu,sendo o fato registrado no22." Distrito Policial.

Assim, quando o marchante,tranqüilamente, eifolava o bode,apareceu o lavrador com a poli-cia, que prendeu Raimundo emflagrante. E*te declarou à* auto-tldade* que atiim, eom tanta*formalidade*, a população tica-ria prooada de carne t que ten-

O segundo centenário dos Dragões do Rio """"^ «mm-w» o dono doData de grande significação histérica

Pardo — Fala a A NOITE, relembrando fatos,o coronel Paranhos Antunes, presidente da Bíllf3lÍZ3r3fT1 3 SBütlOra

Comissão de Festejos porto alegre. 23 <A»spre»»)— Uma «enhora foi vitima de ta-

A polloia prendeu o nw- jmiAmm m m

tSfifdr COM UMA BAIA ENCRAVADA NO ABDÔMEN5a4AT4 RITA (Paraiba), VI —

^¦mMí^n^mundo^"^. Mort« *-**-«=• ** "«• criança de seis meses — Nào recebera, naZ/SeTdeT S8S SB Assistência do Meyer, os cuidado, de que carecialhe faltassem animai* para aten- A menor Maria de Fátima, de tardinhn, deixando de dispensar no mesmo tempo que mandavader ao volume da matança, e, apenas sei» meses, filha de As- ao caso a necessária e devida Agnaído ir procurar pcniclllpuataim, satisfattr a frtguexla, (ot nuldo Ualdino da Silva, resi- atenção. O pnl dc Maria de Vis- muna das farmácias dns proatt. o lugar denonlmado Otteiro, dente k rua Tiirimn, 641, cm tinia, quando chegou & Assis- -umidades, medicamento <!sseonde aviftou uma cabra e um Colégio, morreu ontem, à nnl- tência, contou no médico o que aplicado, também, sem mellioie»bode, amarrado». Apoderou-*» ,e no Pronto Socorro, onde dera havia acontecido. Sun mulher, resultados. Nessa altura, com-enrõo do» bichos. Quando ia onl- entrada pela mnnhã, com uma Maria de Lourdes dn Silvn, inite precridendo que a. situação eratando, notou a pretérita dn In- "ala encravada no abdomem. K da menina, estava com esta ao multo mais grave do c|tio ibeorador Américo l.uit. Disse-lhe ° morte dessa criiiçn envolve cm colo, sentada numa pwlra, dissera o médico Leonardo Ili-que os havia comprado. K eontl- ?*r'a responsabilidade o médico frente da casa. O jogo entre as beiro, o rapaz foi cm casu buscai•niioii, calmamente, a pnxar dos Leandro Ribeiro Snnchcz, do seleções do Hrnsil e do Pnra- roupa paru sua esposa o paracaprino*. Sucedeu, porém, que o "ôslo de Assistência do Mclcr, guni acabara pouco antes. E ou- Maria de Fátima. Uuando vol-,4mWco era o dono dot animal». 1ue * atendera no domingo, à via-se nli, peins proximidades, tou, soube que a criança já cs-

uma barulheira tremenda do fo- tava com alta.guetes, até <rüe Maria de I.our- f>„r»i ,,mn u„i„ „„des sentira um ligeiro impacto W" U"ia Dala nOna criança, correndo para den- \- ahHnmomtro. apavorada. Ao entrar cm dUOUmemcasa, percebeu que corria um fi- Agnaldo, todavia, percebeu quelete de sangue do abdomem da sua filha estava passando mal.filhinha, ficou alucinada. Aca- Tanto que saiu direto para obou perdendo as forças e des- consultório do Dr. Israel Schultz,inalando. .Mas supunha, como médico da família. E éste, depois

K^aflaaa.a.K^ ' ^^iJf^M .a^^^^fc ^Kffl

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K 'úWaldir Adular rií. II

ds maconha, tendo vendido ,Vguns por CrS 7u,0'i.

Escondeu a maconhano prédio desabitado

Ao passar peln, run Maroiidde Sabará, ea5rcn i\n.% 23,30 fcc,rns, de ontem, o vigilante muni.clpnl Hiia-,'0 Dias de Araújo, du-confiou dn luittulc. d,, inc]ivídU5%'nldir Ai.-uicir Silva, dai tir

{ardn,

21 anoa, tcoltelro, hsrofissão e residência, o qual,u avistar o policial correu pa!rn o prédio desnblL-iclo i .i n." pali cscondüiido u-n embrulhofonteiiclo maconha. Ao der it.terrogndo pelo comissário Tca',

caiai...

Morreu, de acordocom o horóscopo

Não passaria dos qua-renta anos

«P ''*••¦ 'a^affli iaaÍ*»aâ« aW

rados, quando caminhava pela es- pedrM AU „ cm Cachambltrada de S, ^P^or^a^pcaslao e7npregado da fIInoblWr,a Marjaproximou-se um caminhão, parao qual féz sinal, pedindo passa-gem. O veiculo parou e nele via-javam três homens: um branco,que falava alemão, italiano e por-tugués c dois negros.

Quando o caminhão pairava porum local ermo, os três elementosseguraram a senhora e a bruta-lizaram. Em seguida, largaram-nana estrada, imprimindo maior ve*-locidade ao veiculo.

Adiantou a senhora que o mo-torista, dc côr branen, parcela serum elemento perigoso, usando in-clusivo um revólver.

Atropelado o ciclista

1 A cidade de Hio Pardo vai co- decreto de 1* de dezembro, pas-Memorar, em novembro deste icou a denominar-se 5» Reglmen-ano, com grandes festividades, to de Cavalaria Ligeira,segundo centenário dos Dragões Qg fflOtiVOS dâ C0"

O ciclista Ulisses Barroco, sol-teiro, de 21 anos, morador na runVolunt&rios da Pitaria n." 370,casa J, ontatra à Urda, quandopedalava uma bicicleta, foi co-lhido pelo bonde da linha 14,número 2B63, guiado pelo motor-neiro regulamento 9421, PedroRibeiro, no cruzamento das ruasT«teJb» M«1° • »w*> da Tor- Uda»., à avenida Rio Branco,

vizinhança toda, que a criança de ligeiro exame, contatou quetivesse sido atingida por algu- Maria de Fátima estava com umma pedra. De qualquer modo, corpo estranho qualquer, na rc-como ,Marla de l-átima estivesse gião abdominal, determinando-

O corretor de Imóvel* Nilson Pel-dendo muito sangue, Agnaldo lhe, entáo, que se dirigisse comAvilez, casado, morador à rua Pc8°u um carro, rumando para a possivel urgência para o Hos-

o Posto do Meler. pitai de Pronto Socorro.Quando o rapaz acabou de con- No II. P. S, Agnaldo repetiu, a

tar sua história, o médico man- mesma história, dizendo que suadou que levasse a criancinha suspeita era de que a criançapara a enfermaria. Ali, enquanto fôrn atingida por uma pedrada,o pai a segurava, -uma enfer- Mas> 0» médicos, consultada aniclra, a mando disse mesmo primeira chapa.de Raio X, veri-médico, passou éter no feri- ficaram que não se tratava demento, fez um ligeiro curativo pedra e, sim, de algo muito maise deu uma injeção 0c sciro, de- serio. Al, fizeram mais trt-s dia-terminando que Agnaldo espe- pas,* positivando-sc,-afinal, que hrasse um pouco mais porque, criancinha estava com uma balaúma hora depois, outra inie- encravada no abdomem e em es-ção seria aplicada. Assim, Maria lado muito grave,dc Fátima ficou ao colo de seu Depois disso, só havia um re-pai, na sala dc espera até n hora curso a operação que foi .feitadeterminada. Feita essa nova imediatamente. Nessa altura, po-aplicação, um outro médico que r<*ljn> ncm êsse recurso valeu. Ex-entrara de plantão pouco antes, traido o projétil Maria de Fátima,fez recolher n menina k enfer- experimentou ligeira melhora, Ins-ruarin, pondo-a em observação tantes depois, no entanto,.'entrou

em choque, c acabou falecendo.Em seu boletim, feito no Posto

Assistência do Méier e assi-nado pelo Ur. Leonardo Hibeiio

*f!*fl aP^^^^Sn HPf a^B^^^^^J:™^*,-''^-*/^W ^M'''^•i^M^B^^^^^^f^^^^^^ ^¦:fy.:*:'-

Florlraldo Campos da Silva,o "Bataninho"

tumes, foram autuados e remo-vidos para o Presidio.

Agia dentro do PresidioSebastião Terra, brasileiro,

preto, 32 anos. «oltelro, operário,encontra-se desde 1931 recolhidoao Presidio do Distrito Federalaguardando julgamento pelo Tri-buna] do Jurl, por ter pratica-do um homicídio na avenidaPresidente Vargas. Antenor-mente, já cumprira pena de tréaanos por agressáo e no interiordo próprio Presidio agredira, umcompanheiro, razão por que es-tá respondendo a novo proees-so no 14.' D. P.

Agora Sebastião Terra passoua vender maconha entre os pre-aldlárlos. O fato chegou ao co-

Duas Irmãs atropeladas &B. PAULO, 23 (Da Sucursal s»ncl'cs> constava, apenas: "con-

de A NOITE) — Ontem à tar- tn"*° no hipocôndrlo esquerdo,de, por volta daa 13 horas, na Causa à° «ocorro: pedrada",avenida D. Pedro I, defronte ao Instfllirarift innnpritnprédio n." 829. as lrmfts Marlza, in-MdUrdUO mquerilO

— .,. „„„ m m.s,r.u,un mu orantu, L *^osu* E«*elde Iara Casa O Secretário de Saude t Assis-re. A vitima aofr.su aísmágamen- «' foi acometido de mal aiiblto, Çfande Campos, 9 anos, filhas de tência da Prefeitura, Sr. Albertoto do pé esquerdo, sendo medi- ontem à tarde, em frente ao Alv*ro «e Campos, residente na* liorghot, esteve, hoje, pela ma-

Nilson Avllei

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HPa^^MHn^&fS

...... ' ^tslm^i£i£ii£# f.

Dilton Batista Neáo, o "Tarflt'

rio, confessou tor conipr.-,do itrva de um mcT.rlniic.'lro «?. n.a.rlnl-.a mercante na pffçà .Mauipnra revender, por estar desèijfpregado e necessita-ir de di'nheiro. |

Apurou a mitortdnde cj,.:^ Wal*air já fora processado antti co-mo ebicheiro:*,, tendo sido jeorimabsolvido.

do Rio Pardo.

blrtóriâ! rtnlSe^nUo^s *, m,em0r*??°11 &* fòítitírSdi' áT"ÍtoSSil pS «^ HB^usuT p" Tla ,mÍSroa ^J>.-"m»."7«Si iÜ^Zp^mXKMmm,Historiei, rcunmao ^ntao - Somente, cm 134, Já com ^a l^el^pouto O motorneiro foi bl"a; pôpularea chamaram aa SÍf°?*ÍSÍ?M_í?!1i'.b?*}?e «'\43. *!a ^íeieí' acompanhado do diretorIfSJílde. ™?fl- denominação de 2» de Cavalaria, preso em fla«ranto • autuado,

Sebastião Terra

nhecimento do major Palm, dl-retor do Presidio, que determl-nou vigilância especial sobre o

ò que o Regimento foi transferi-Foi eleito presidente da comis- j . fi) p,.,j,^ _._, »«,-• j. «o s»m -cob-jou, pcaiÉ^^&feãaS Msdeden^paantdTP.^.éníndc?.- Cinena 7 Leia CARIOCA ^ms^Ê^mParanhos Antunes, designado pa-

mo pelo txecutlvo daquele muni- ,„„„„ j„ u_wf. _... . naquela "J.ranquelra . O Regi-

. neiratropa de Unha que teve a terre comemorar o cente-

nário de Aracaju

dlSrito?11^0. MWàtoSld°pJí Mnd° ? ^ °bJeto de inquérito: deienntair. a instauração

"de ín'-

providenciar a remoção do aa* nn>PI i pai ps n^ninidiver. Ao fazer a arrecadação ^HtòA A fALòA MEDICAeipio gaúcho. A comissão é nu- cha tomou-parto em í6dít523SF& %r rZir? v?,™, J, as campanha, que sustentamoshonra o Sr., Getullo \nrgas oela t filhos de Castela; naainda fazendo parte os ministros Guerra Guaranit)ca (1756).

' na , ,._-.„

das pastas militar;>s._ Invasão Espanhola (1763-1776); A abertura de IMI COnCUT- copo. E. êsse horóscopo dizia x!cos_e Mistificações da Delepa

de valores encontrou nos bolsosdo corretor, além da importância Atendendo a uma denúncia,de 23.695 cruzeiros, um horos- investigadores do Serviço de To-

quérito para apurar responsabj-lidade na morte da menor Mariadc Fátima.

PRESO 0 MONSTRO3^lrfHfH Supriu «iP^iitiP^ Ka.^=í.x ss j^s^f^ j^^^&^k s»« declarou': a5^82^;^íc^ílSSé Vel"á VerSar SÔbre ^^'A história do Regimento "io ^^jraLjçoj-icmprar, com tos ligados à capitalgrandes u-stas, em novembro pró- 7, r— Pelo tratado dc 1750, entre ximo, o lii-centcnArio dos herói- SerQlPãnãPortugal e Espanha, êste pais cc- eos dragões que ali tiveram a «. fl. . , .deu áquclo os Sete Povos das sua tarimba. j r* comemorar O CentenárioMissões em troca da Colônia rio Uma cómlssflo de rioparden- j Aracaju*, a celebr£ir-se em 17Sacramento, lira preciso, pprtán- ses, tendo h frente o ministro "? marÇ° do ano vindouro,. foito, proceder-se à demarcação dos Henrique d'Avila, o desembarea- aberto, pelo Instituto Históriconovos limites entre o.s dois pat- dor 1'lorèncio de Abreu, o Dr. e Geográfico de Sergipe, um con-íes, eternos litigantes, e para ls- Miguel Teixeira a coronel Este- cursP literário, . financiado pelo30,. foi escolhido pelo rei portu- vam ilczcndc, e muitos outros, industrial e homem de letras

„..«'., »«. a.mhuiincla ouu,. Unha 20, guiado pelo motornel- do Departamento de Assistênciado"íta fia»? Borém*'o tafl. n> Lourenço Zelli. Hospitalar. Sr. Toussant Martin». „ . „ _ _oo esta cnefou, porem, o mn*

^ dUM menlRaí ionm lnt€r, c0„*nlcandó ao diretor daquele Do paria mi.rrPII HD H P ^nada* no Hospital das Clinicas, Posto. Dt. Mario Figueiredo que D«"WUa*) lllül 1 CU IIU fia li OiMaria Arrainda dos Santos, de

56 anos, casada, residente k ruaOlímpia, 884, no morro do Sal-guéiro, foi internada, ante-on-tem, de madrugada, no ProntoSocorro, com uni ferimento pe-netrante no abdome, produzi-do por bala. Disse, ao ser me-dicada qüe estava deitada' emseu barracão, quando ouviu unstiros, partidos, no que jhe pa-recia, do barracão vizinho. Sen-tiu-se ferida, sendo, então, le-vada para a Assistência. Nadamais sabia a respeito, Qntem,à noite, Maria Anuindo teveseu estado agravado, falecendo.O cadáver foi removido para oNecrotério. 0 17." Distrito iris-taurou inquérito sòbrc o fato.

qual sobreviveria. Mas, entre os n.» 901, onde surpreenderam em em Paranaguá o Indivíduo Se-28 e os 40 anos, morreria de mal • flagrante Maria I. Macarcnhas, bastião Jerônimo, de 19 anos.¦mlbito. Nilson morreu aos trln- braailelra, branca, 36 anos, ca- procedente de Minas Gerais,ta e nove. sada, ali residente, quando exer- som profissão, que estruprou a cia Ilegalmente a medicina. No menor Dulce, de 3 anos de Ida-momento, a falsa doutora aten- de, filha de Didi Oliveira, tendo

0 DRAMA DO PALÃGETERIAGHUELO

Terão lugar na tarde de holt,às 17,30 horas, no Cemitério ieS&o Francisco Xavier, os fune*rals do Sr. Elidlo Jóia Lopíi,chefe do Departamento de D!-fusão do "Diário Car.oca'.' Como se sabá, o Sr. Elidiu Jolsfoi encontrado a morrer, fale-cendo instantes depois, em pie-na rua Riáchuelo,

'por tet tom*

bado do S.° andar do apar'.imer.-to onde mornva naquela mesniírua. Não se admite, nté agora !(•não a hipótese de um ac!dente.

O corpo foi necropsitido nanecrotério do Instituto Medi»Legal pelo médico legisl - Dr.José Alves de Mcn;zes nij•? ates*tou como "causn-ihortls" fratu-..ra do crânio, com afundamentodos essos, hemorragia das me-nlnges -s destruição completa doencéfalo".

BEBEU ATE i nãn d:,

Psiquiatria e casamentoCurso de extensão uni-

versitária

dia à cliente Juraci Ribeiro, rc- ern seguida ao aeu crime, essldente a rua Jorge Piado, 75, trangulado o mutilado o corpina qual acabam de aplicar uma da menor. A população está re-injeção. - -

Alegou ser enfermeiravoltada contra o monstro.

Coduzida à presença do co-BU, IU, caa.uaa,auaa |aa.aaa na |aajivu- viini nciCHOC, e mUUOS OUlrOS, •••*"•"•-*"" « aiuuacai» uo acwua _ ,.,,.,., ,^ T5.:„„|.i_:- J~ ^•JUUí.ma il presença UO CO-Jtués o general Gomes Freire de esteve no Palácio-Rio Negro, con- daquele Estado, Sr. Humberto de ° '"'a1.'™10 .dCt,„'T „„h„-T n-lsairlo Rui Tenório, cheio doAndrade, a fim de chefiar a ex- viciando „ r,rr.«l,ionin ,i„ h„„,^ Andrade Amado. Lnlyersidadc do_ Brapll realizara. Serviro_ .,„„„,, .„ '.„ ""

Atropelou o carrinho demão e seu condutor

O ônibus dá linha "Tijuca-Gávea", chapa 8-23-13, quandopassava, às 10 horas, na rua Ma-chado Coelho, colheu o carrinho

mão conduzido por Alfredo

Andrade, a fim de chefiar a ex- vidando o presidenle da Rcpú- Andrade Amado. , .. ,* .. . .pediçáo (lemarcadora. blica para ir a Ilio Pardo, ondo Pode concorrer a esse concur- *m*?aJ,!'r.„d',;,2*v?„C„«í„ L^íiiui uo l«°sP'*ai fresiaente VaiAnte» de transportar-se ao Rio S. Excla; estudou como cadete so qualquer pessoa, natural'ou um «?rsoíu%,¥,S%Au i"?iv/Xn e1-"". à rua Aristides Lobo, manGrande do Sul, determinou, então, na antiga Escola Preparatória e *-&o de Sergipe. Segundo aa con- f^sõbrc psiquiatria e uasamen tendo um consultório cm sua re*cGomes Freire de Andrade, em de Tática do Exército, a fim de diçôes do mesmo, os trabalhos, »f (anulação e desquite por mo- para atender ca-fini do ano de 1751, que fossem presidir os grandes festejos pro- que deverão ser entregues até 30 «vos _p»kjtiiátricoa) O curso cons- gos de ^f*^^ EntràtM-erladíw dois grandes depósitos gramados em comemoração à efe- de agosto do.ano corrente., dever *Va^ 8 "n/.crf.ncias' í°™rt°!,c*£ to, foi fácil à autoridadeMovar a"para munição e viveres em ilio mérlde. rfio constar de. no mínimo 10 euin?cs temas:. 1*. — Fundamcn- /ini> __ „íl„,J„J..u'j^"UB_^-l;ovar dctttxdo • .Santo Amaro, a fim de ......... i«« ,..-t.-.,-,,.manterera provisões para o tn-verno. eonslituindo-se essas dunslocalidades numa espécie de pos-tos avançados para apcVco t abas-tadmento da tropa portuguesa. Anoticia da excelente poslçã, daRio Pardo pela sua confluênciaao JacuI, entío conhecido por AcabajGuajjbe, foi dada belo furrlél da una„|midade,draiSes Francisco Manoel de T4- manente de¦?ora «me * frente de alguns pau- ditoria R'»'fcion5i",í? '3tXi£í ~rü locados. reiMéHvãmiíntã-««" «VI «samento ae ongotrenico». a>. -- ••— -¦ —¦¦»-• .cccncuij, Assistência Pública, nara o Hos-m? fór, mandado expiorar a

%^$$& Ã^SS-S S?»?»^ ái^^^fel^S ^^^«^51 ^ tJ^^J^pslcopiticas na vida conju- P°ata em liberdade mediante ra, do 13.» Distrito tomou as;Paranoidçs, Impulsivos e psi- «anca. providências que o caso exigia.

mu paiavras aautogratadas. em '¦*" «" do matrimônio. Si- .;â\6"éxtónai^^ao"Sim.W^S![ Mn"lns- ae ül anso, morador naIII IHCTini UIIITII) Papel tamanho almacoTemTesna- ,ua!io no Bras11' Ejamc psiquii- ",?,'?,„*

™ ?' a

^ * ladeira do Faria, 101, atropelai,-NA JUSTIÇA MILITAR K^^ «„ S|ri<%f rf' impedimento», ^^s^SJu^^^T m?^m.^mmVm^^das (SO laudas. aDroxlmadamen- Conceito _ de #êrro de pessoa em }S^íS&!u^SSS>S^. í08"1' W° ">*!'* *'-n> 4* outroscorpo fratura doS*da.Jo absolvido por »«!!& a^&S ÍSJSSZXKSS& @»

o..H„ VI. («,J„„ nnr'm fA... ** ¦ V •'¦™l»«« oa OlIV», «CUSaaO »aíO»»V,, 00»UJÍUU , X{V9lia lUgOT, •*»

IJS&Prtt Í wíieXi WliTr, do crlme de le8«M corporais, O assunto, posto que absoluta- CÃ\

5SféiH„ íriarin Z nf-S t'uan<l0 dlrl8'a uma vlatuía. Oa mente livre. do>»nto de vlata 11- ííft.di?.6"nte0leer,,eade0r. g £? &E S5f^ S&iSSSS.-^ Kévl ^ÁSSÈS' S&* «^ ^nlaçâo do"«-

tt&ttssro-tâ^ Sumanorid0| chrunistas affsS^^"2^!^*^sü BSüSftiTSãat M Jf Bahl „ i»,aasu.-WMB: vs&MtmdmOs Dragões de Rio Pardo *» u«ag" .SS^coíi.^ o lamento dever. W feito: SSffi^Stíliw^ aI«Í ».

rnrZ i „M'„ „ R.„im„„ Especial de Justiça da 2.» Audi- Por uma comissão composta.de 1", c Tsoàlti l Lt ^

MORTALMENTE FERIDOPORT LYAUTEY. 23 (AFP)O. Cheihli Moulnv Ahmed SI

Bantourl foi mortalmente feri-do ontem à noite, nas coscas, |,urum tiro de revólver disparadopor um desconhecido. Antes decair a vítima teve tempo dc dis-parar dois tiros contra o seuagressor; que fugiu.

Quis matá-ia porquerecusou dançar

CAMPOS, 23 (Asnpress) — Nolugar denominado Retiro, distritode Italva, o lavrador Júlio Gou-«alves Silva, para comemorar seuaniversário, promoveu uma festa.Alta madrugada convidou umamoça para dançar. Sendo recusa-do, investiu contra a moça de facaem punho. Em socorro da Jovemsurgiu o lavrador Juvenal Paullno,que entrou em luta com Júlio.Finalmente, ambos caíram esfn-quendos, sendo internados no hos-pitai desta cidade.

10Mia origem com n fundação doPresidio do Rio Pardo, a 19 dc no processo a

-aa te.t.munha. oo peias seguintes «ntidadea: Pè!o outro d^endèncCT «ir;,;^ i J*;*e ^"Jp^oria contrabandeada, e o

!K*3SãSS5 aa1?^ «255- S'Sa^SfeS«ffií ln^"to fo, d,st„buido à Juatiça Criminalrem ouvidas novas testemunhas do pelas seguintes entidades

APREENDIDOS NUMEROSOS RELÓGIOS NUMA CASA COMERCIAL M™ mm fumavam

maconha

8&M AüS&Sí -1 âste^: R-M-com -ds ssassafflsssasagS ?52S^utgT*£& re?olgíosn^nTrrndRe^r^ vsmsm &^g*m^«a^,is^at6"ca de Fi- ^^?„-^^^^» imm^mmmmmmm^squi- relógios contrabandeados. íqffl ê«m"*iend Tos.

'nos' fundos' do' es-casa, Na oca-com,eclosão posterior ao

'casa- sião. foi preso o gerenle AÍÍdta.°FerSé" da^Rocha'Baltazar"mento Casos de anulação ou de que negociava grande quantidade da mercadoria com o vendi*'

Prodriontiic Ha InU ?,,«« d**'trolte. As aulas serão dadas dpr ambulante Helmuth Doering Esti' aoi ser¦ inter?oi.nH« n.=*rreSiaenieS fle InStltUtOS pelo Prof. Mauricio de Medeiros nolitala rlfclarc,,, rn,» „m Í.1L.1.»»- ÍI _...._ .jnMTOBadu p..a

TOSeQS [itiiiiciius ouuiuis uruiu ena- _- «--.hia(ffies de Minas Gerais c da metrô-pole portuguCsa que haviam NOVOS OrOCeSSOSacompanhado Silva Pais ua ex- rpedição h Colônia do Sacramcn- Deram entrada no S.T.M., emfo. Em virtude dos trabalho, da Srau de apelação da Promoto- rieoiUCIHBS Ue inSTUUlOS pelo Prof. Mauricio de Medeiros policia, declarou que um trinüfantriU

"navio lhv"-^^^-9demarcação de limites, consequen- ria e da defesa, os processos de fim rip«nflrhft é*nm n mi e pc,° doccn,e Iivre -'"randir Man- ierta quantidade de mercadoria Tara ser' levadí S2S-5?.iS2tte do Tratado de Madri de 1750, deserção de Clrio Thomaz, do em OcSpaCllO C0m 0 ITII- fredini, todas as quintas-feiras, de Aires.

"'«.rcaaona. para ser levada para BuenosGomes Freire do Andrade, Comis- •"• G- do Sul; de Sebastião Sa- níçtrn Hfà Trahalhn 11 *s 17 horas • no auditório' do O eerente Dorém fieornndn n„ ia.^„i,c,. sírio portuguis determinou bino de M. Grosso; de Mlçuèl ",Sl™ ^JJ^mO Ministério da Educação eCuHura. mou que os reffi' C adqSiridT«gSlíSSSSiteThS;"?!»"muilança do regimento para Rio Pereira Gomes, «U Base Aérea O ministro 'Hugo de Faria, As inscriçfies estão abertas na Di* época, oportuna, apresentaria as fa ura?dHinDortâ?ão Nr. nntonPardo, em 1754, então soh o co- de S. Paulo; de Sebastião Gou- entra Ob.-diretores e chefes de visão de Ensino da 1'niversidnde ti. constatou-se que os documentoui não trazmSWo número de li-

jes tj-anjgçgçj. comer.apreendidos, foram ava-

Periciais, em duzen-foram distrlbuid*: n

iicu ao promotor, para

S. PAULO, 23 (Asapress) —As autoridades policiais desta ca-pitai prenderam, em flagrante,quando fumavam maconha; os In-divldnos.de nomes Spartlco Mene-ghetti, filho de Cinn Mcncglu-tti,e Hlcurdo Agapito. Ambos foramrecolhidos ao .xadrez.

mando do tenente coronel To- tórt Macedo, desta capital; de serviço, aespacnou com es se- do Brasil (Av. Pasteur 250) e na cença de lmpbr»4..u ,. .,c ,v^,mm a simnmar Luiz OscSrio. Os Dragues Demetrlo Brocco. da B. Aer. do nhores Rodrigo Barjas Filho, Administração da Sede do Minis- ciais de caráter puramente localformaneceu cm Rio Pardo ate S. Paulo; de .Domingos Rodrl- presidente do I.A.P.C., Fran- tério da Educação e Cultura (an- Os relógios, depois de regularmenteim, «Wi (is« d-*«ominacío. ano £«•» Corria, do R. G. do Sul. cisco Tullo Peixoto d. Alenear. dartírreo). As-Inscrições serão liados pelos peíitos do Gabinfte de ÈL«V!X'''&7tàF&*^X-% Tstn-? SlrtrilSSaSiaí0^ "tV!' ?.?f"-*¦"•¦•**•*"*•*•,*•¦•¦*»»?¦ toras transportaram: dia 16-11. tos;e sítent. e Idois mil

" "elros Os a^o

*'„ Z,Z -??•."• Vm S., d-lstrlhuldos tos rea. -v, .-c'-.!ru, pt-ealdtnts do I. P2R pf>««*.S: 17-13. IDO; e dia IS- 5." Vara Criminal, cujo titular os encamin6opsj Indcpendincla política, por poctlvoa relatorça. A. :¦', fl. encerrada» n SO efe abril. c.Humo rio caso. oncanin

Preso em ílagrsntso comunista

CURITIBA, 2.1 (Serviço espe-cinl dc A NOITE) - Quandoretirava diverso* pacotes de pro-paganda subversiva, foi presopela Delc-jacia do Ordem Poli-ticu o corretor de terras emf'n*",.a"'rtn, fNo'son dc Torrrs G.-s!-VBcO, co.-lhciiCo CCta.-lli;' i .'.

SÃO PAULO, 23 (D.c Sucursalde A NOITE) — CC-rca deis 21 ho-ras de ontem, o operário Anto-nio Mosktis, apresentando tol!5 anos, de cor branca, rísiden-te ts rua Oratório, 1784, dirigi»-se a um bar existente naqüílàsproximidades, onde em cunipa-nhia dc vários aitilgos passou übeber pinga. Excedeu-sc •.ni simdelibíração, em consequínejn Hoque Iritoxicou-se, 0 seu estadode saude ngrnyiVra-sc; a tcVdo Ins-tante. Sólícicitou-se, entáo, oconcurso do Pronto Socorro Mu-nicip.-il, após ter sido conduzidoii 18' Delegacia Distrital, por»ao chegar o socorro, nada rnailspodia ser feito eni bjneficio dooperário, pois, ele hn via faleci-do.

O delegado de plantão n,\ Cectrai dc Policia, Dr. Jayme d»Melo. determinou a remoção docadav;r para o Gabinete; McfdiooLegal.

Foi assaltado o capelãodo Orfanato São José

yjjav ^ CONTINUAÇÃOffl, " DA 1.' PHIaM

Notou que os ladrões er.imtròs, um de còr branca e doispretos ou mulatos. Os a?sal-tantes não atenderam o reye-rendo. Atiraram-se contta iloe o imobilizaram com o auxi-lio de cordas que I evavam.Praticaram depois o saque nosaposentos do capelão, np1"-sáhdo-so de um aparelho àtrádio, os seus óculos e um ve-lófiio folheado a ouro. 1'rfcti-cada a violef-ncia covarde, de-samarraràm as cordas e fugi-ram.

O padre Israel gritou porsocorro. Acudirnm-no vizinnos,Estava contundido, apresen-tando ligeiros ferimentos nacabeça e na vista esquerda.Levaram-no ao Hospital Car-los Chagas, onde foi conve-nlcntcmcnte medicado, retl- (rando-se cm sofruiila.

A poliotíi do -ti» distrito inj*clo\i diligências superintendi-dns pelo comissário C o s taMala, no sentido de identln-enr os ladrões c capturá-los.

Esti aberto inquérito na-qüela dbléjacln. Aindn '

mmém

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Oi atacant-M paraguaias, tm plena fome de gols. Gela que élei haviam prometido com estardalhaço e que terão de responder no retorno à Assunção

• O®DetA» feita, o artttheiro foi JuKnho, amarrado no pri- fmeiro tempo, maa ineontrolável no segundo . .

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$10 &s poda diMoreira.

de Jaasr justtça aFoi fia o responsável

Anta pela classificaçfio do Brasil para aii-ju&rta-s de final da Copa do Mundo. O seutssbeJho, sua tos dt comando, sua autori-dade s sobretudo o seu bom senso nos lera-mm i invencibilidade nos -confrontos doOrupo Doze.

mm Moreira náo foi tfio sistemático nap&rMcía derradeira. Deu liberdade de mo-vímentoa aos seus pupilos e isso valorisoueieu feabalho e o prestigiou ainda maistvmí<* a opinião pública. .Sôbre isso nãoMi menor dúvida. Zesé Moreira fez pre-asai* no Maracanã o verdadeiro futeboltessiíeiro. E o público por isso não vaiou.O jrâblteo sabe porque vaia. Tem suas ra-tõeí, seus movimentos para os protestosque nenhum "super homem" pode domi-nar, E Zezé compr-sendeu o público nãoescalando Rodrigu-es e substituindo Hum-berto por Pinga. Atendeu aos reclamossem perder a sua autoridade. Usou o bomsenso. Foi mais técnico e mais observa-dor do que nunca. O quadro jogou parafrente e nem por isso o seu sistema ficou

*mmmm!m»smm»»mmmmmmwssmmitmmw0mmt

Sotíve o sistema mas ofato é que Julinho e Maurinho avança-ram como bons extremas e Didi não pra-ticou oorners como em Assunção. Foi sim-plesmente um ata-cante. A tarefa de de-fender soube exclusivamente aos homensda retaguarda. E tudo isso está muito cer-to. O técnico está de parabéns. Agiu coma cabeça, colocando acima de certas vai-dades proclamadas, os interesses do pró-prio futebol brasileiro em confronto detanta importância para o nosso destinona Copa do Mundo. Assim é que está cer-to'. Assim devem agir os homens que nâoquerem só para êle as glórias da vitória,assim como não deve ser êle o único cul»pado das derrotas. Vencer e perder sãocontingências de luta, do combate. Va-mos agora aguardar os movimentos doselecionado que irá à Suíça. Há tempopara uma recomposição de forças até che-garmos ao ideal de um trabalho perfeito.Os jogadores convocados estão aí espiri-tualmente preparados para uma belacampanha nos Alpes. Não há como duvi-dar disso. E a prova eloqüentemente quenão lhes falta moral e confiança no su-

cea» que no desfecho da partida sobre deencontro ao técnico numa bela demons-tração de apreço ao seu trabalho. Assimestamos muito bem preparados para ajornada no Velho Mundo. A primeira eta-pa foi vencida de maneira expressiva ebrilhante. Zezé Moreira pode ser o cam-peão da Copa do Mundo. Domingo êle deuuma demonstração de sua superioridade,como dissemos acima, ao substituir Hum-berto e ao dar liberdade de movimentosaos seus jogadores dentro da cancha. Aoportunidade é única para um ajuste decontas com o público que ainda se recor-da tristemente de julho de 1950. Zezé Mo-reira aí está para servir ao futebol bra-silelro, cercado de apoio da ConfederaçãoBrasileira de Desportos, do incentivo datorcida nacional e da colaboração da crí-tica, não só daquela que o apoiou incon-dlcionalmente como também dos que dis-cordaram de sua tática e lhe abriram osolhos para uma consagração definitiva natarde do último domingo perante 200 milespectadores que aplaudiram e vibraramcomo desportistas e como brasileiros.

T

u llfiAimA A Ali AA A^AÁAfV ff3aas-swa*ggi^^

LIDANDO CUM OS PESOS f gomo eu yí os brasileiros S gomo eu vi os paraguaiosMARIO DINIZ

i

Como viveria o futebol, não fossemas polêmicas — Estava escrito queZesé nõo tinha direito a modificaro time — Foi maior a gana, do que atrazida (.elos paraguaios — NewtonSantos, o mais extraordinário do time

Não foi recuo tático, foi recuo físi-co — Quando se fracassa numa cam-panha mal orientada —- "Brasileiros

covardes", o maior logro das ilimina-tórias — Romerito sabe jogar futebol

De ORLAHJDO ABREU

Reg park e Stcve Rccves, uma dupla de campeões

0 melhor caminhoÍulrn'm',-!! f'ue -apreciamos determinada coisa, ou, quando pos-Um • "l0t!V':'s l»a'a nos esquivarmos da mesma, não nos fal-t0nnai"6UiTient06, razoes c até exemplos, para defendermos nos-rio fÜ i do-visl'1 Vn» cm tudo isto certo grau dc egoísmo, pois,fflos ' n^" <icseinm°s ser contrariados e, desta forma, ficar-com ,m a raz'*'0- Tenho encontrado amigos que, sempre estão'les i*"1 ar""'''rneri'-° enrvatilhado, para se convencerem de quo»itto J qUem estâo cer»°'i- Ach° também, que, você já se tem••» ui-i» V? com cs'as criaturas, sempre prontas a descobri-«Hi iinaí R0 cju> anunciando, ihfaltvelmente, chuva, quan-

(CONTINUA NA 15* PAGINA)

JPOBMA-SE a polêmica. Afinal, como ri- I1 yeria o futebol não fossem as polémi- |ca»? Nenhum preparador de times, livrou- iise ainda da interferência dos homens que Itém sempre razáo. Uma razão que lhes dá •'grandes vantagens, porque afinal êies n&oassumem a responsabilidade de um critériofinal. Estava escrito que Zezé n&o tinha dl-relto a modificar o time, sob pena de con- Ifundirem essa modificação, como um aban- Idono ao sistema de Jogo. VI uma equipepraticando o mesmo futebol de outras opor- Itunldades, observando no entanto, que des»ta feita, n&o houve bolas na trave, nem §gols perdidos em abundância. Jogou bem gu conjunto, na segunda fase pelo menos,quando se libertou de um certo acanha-mento, e se precipitou em busca do resul-tado consagrador. Boa locomoção do time,• aproveitamento das manobras lntellgen- :tes de Pinga. Houve vontade de vencer,houve gana em maior dose do que a tra- irida pelos paraguaios, e Isso Influiu -tre- :mendamente no desenvolvimento da par»tida.

Gostei muito de Veludo. Pela colocação,pelo arrojo naquela bola caída mais para ium paraguaio. Gerson, com um senão no .lance agressivo. Fora dele, perfeito na co-bertura, embora batido no lance do gol rt- |vai. Vi N»swton Santos, o mais extraordl-nário do time vencedor, pela categoria, pe-Ia firmeza na tirada e entrega da bola.Djalma Santos me pareceu tranqüilo de-mais, pois lhe deram uma missão áquemde suas possibilidades. Brandão e Bauer serevesando esplendidamente no serviço devai e vem, e Bauer principalmente, bri-Ihante eomo nas melhores ocasiões. Juli-nho aliou dois trabalhos em dois temposdistintos. Foi barrado sistematicamente naprimeira fase, e ineontrolável no final.Humberto forçou sua retirada, fruto daseqüência de jogadas infelizes, e Pinça deunovo alento. Não foi homem gol na suáexclusividade, e sim alvo das atenções dadefesa paraeuaia, abrindo a brecha tãobem aproveitada pelos companheiros. Bal-tazar, outro ponto falho em geral, mas 'não p-trdendo sua condição de artilheiro. Inidl, eom toda a pujança no serviço de Ipião, e entrando alço mais quando as pos-

(CONTINUA NA 15.» PAGINA)

pOI o recuo qu» Uvou ot paraguaiot àderrota. Não um recuo técnico ou tá-tico, mas tim um recuo fisico, de um time

que havia preparado um ambiente conta-minado, e que não teve "peito" para sua-tentar a* conseqüências que poderiamadvir. Os paraguaio» revelaram no jogode detpediaa, que tinham o» brasileiro»

na conta de "frios", e ineapazes de resi»-tir quando a tituação perdesse a segu-rança. Quer me parecer, que nem a liçãod» Assunção, fot aproveitada como deviapelo» paraguaio». A história »e resumm,í« quisermos chegar à lógica da produ-çao guarani domingo no Maracanã, quan-do a guerra fria" foi iniciada e tomou,corpo em Attunçâo. Depois veio o en-eontroj t. no ajuste de contas, levaram aprimeira vantagem os visitantes. Quemviu o recuo paraguaio dentro de seu pró-prio terreno, e voltou a vê-los superadosno Maracanã, encontrou a maior razãoda detelassifieação.

Contudo, o time não fraquejou. Gon-zalez, esteve presente à luta, aparecendosempre oportuno nas jogadas de anteci-pação. Foi mais goleiro de entrada daarca, do que mesmo homem restrito ameta. Seu reserva Vargas, apenas cn-trou para ceder o último tento ao Brasil.¦ Curiosa a ficada de Maciel, não se dei-xando levar por Maurinho, e postando-se na marcação a Pinga. Cahrera foi mes-mo valente, mas deixou vasta área de pe-netração. Herói na primeira fase, quandolevou vontagem nos choques com Julinho,perdeu amplamente em velocidade quandoa partida, se decidiu. Gavilan ficou entãona espreita de Maurinho, e como auxilia-dor do ataque, não teve maiores oportu-nidades. Com Arce ficaria idêntica mis-são não fossem as falhas na perseguiçãomovida contra Didi. Lugo continuou de-saparecido, e resta saber se aproveitaráa lição quando de regresso a Assunção, seé que pretendo chegar à cotação de extre-ma fie classe. Martinez maravilhou pclafacilidade de driblar perto, e livrar a bo-ta, éle próprio. José Parodi foi um mauinvasor, e Sílvio entregou os pontos mui-to cedo. Ficou Vasques, completamente

(CONTINUA NA IS.' PAGINA)

Be k9-k-Q9kk93 w!Pw&m®'*m^m-:-m:m &:¦¦-¦-.¦¦? **¦ mm^m-i. ** ík^w^-^

| AS ELIMINATÓRIAStmof^mm m^R f\IS^'í3S3í2^ííiBi t flBff-iiKT^il^A^V

HRb£-3[ '•: ¦'¦-.'¦¦. ^*^v!&í&.:'i-'m:'-fâ \ '¦&.-&í-fr'm^-v^^íÍ!Í^tt^aer^Êkt\ '¦ •-•—•i^^'""'?!>ift'síf-Sj^''^

, ILSE GERDAN, a bela gaúcha que levantou a prova do arremesso do disco,"^ desvanecida cora os cumprimentos da veterana Babete Zoet. — UMA DASFIGURAS SALIENTES das eliminatórias atléticas, realizadas no Pacaem-bu, foi o paulista Orlando Couto. O seu arremesso de 54 ms. 93 é um bomíndice. — DERRUBADORES DE RECORDES — Ai estão três dos quatrovelocistas brasileiros que melhoraram o recorde continental do revesamen-to 4 x 100 rasos, 1/10 de segundo. São eles Teles da Conceição, ao centro;Benedito Ferreira à esquerda e Paulo Cabral Fonseca, à direita. O outro

campeão foi Hélio Coutinho.W!iK?S***K?^^

A NOITEPagina io

RIO, 23,3/1954

A PROPÓSITO OE UM LIVRO DE VERSOS

- • » • •-• -*>¦•*.

ÍFILATELIA#-•*••»«- • • ••*••¦•*-•»<-»

MARIU»Selo comemorativo da

Festa (Ja Uvaü Dtpartamonto du» Curreioi

i*. Telésrafús emitiu e lanvúii itn icirculação no dlu 37 dc fevereiro |o Mo comemorativo du Fcíin •*!¦?Uva. realizada r.. ciduUv .Io Cn- j

i*.' do Sul. rm conjunta com a if 1 •*_¦„ Industrial do R. Ú. doSul. Caracteristlcus; taxe, Crí•'.40: côr vinho*, tormato lotan-;ulkr vertical: deponho * trato:rapei fibra dc garantia; Impics-tío rotojravur.i; desenhista Wal* |•-!r Granado; fotografo Antônio•-« Sayáo Lobato: foto-ruinpoal-'õr Walter I.. "Juliitciros; im-preseòrra Gosma Mntínío e Justi*'.lano r..-;;.'."*. jülmensóc» do m>1o''.•.os* x 0,031 ra;; do picote11,026 x 0,044 ra.; da estampa

0.166 x 0,360 in. Quantidade» de"fios por estampa 113; dc cstiim-*.*-•, 40.UOO: total do emissão!i.ooo.ooo. De&crtvAo à moram, i/uperlor. em caractérc* unido» |¦obre fundo branco, exeotu* parterta lotra «A» (branco tòürc fun* jdo unido), a palavra "Bitaii"; umargem direita, na metade au- |perior, com a bast vultuüu pjra

".* parte Interno, cm carectóre» 'unido» lôbre fundo branco, a pa-lavra «Correio», indlnodarnonte, •'do centro para a margem osquei- *da, com k base voltada puro aparte Interna, em caracteres uni-dos sóbre fundo branco, e.\neto¦•a letra* -rF. 1_. S.» (branco t.0-bre fundo unido), a Inscrição.¦¦"•'etita da Uva»; na bato do néio

çm caractéreij unidos sobre fun*¦io branco, u inscrição 'Rio Giuii-fie do Sul": c no ângulo es-iticrdo?.obre a pelavrH Rio em caracte-res unidos sóbre fundo branco,exceto a metade do •.zero;, (brãn-:o sobre fundo unido' a taxa"40" sôbre a abreviatura "cts"; íi

direita. Incllnadamente, em cn-rsctèrcs brancos róbir fundo uni-do, a era «19*34»; romo motivocentral, sobre umn área de fun-do cruzado, representando a ter-ra fértil, a silhueta de uma fô-lha. destaca um cacho de uva ss. metade de uma garrafa, sim-bolos da cultura e dn Indústriainícula. Edital n. 1254. Proces-•io n. 68.04253.

Notas diversasOs selos destinados a corntmo-

:*ar o l." Congresso In..enir.cioiia.l-ie Odontologia, a rcnli/.ar-sc em5So Paulo, e o 1" Centenário da'.idade de Barretes, no Estado**te Sâo Paulo, não serão emiti-do».

"Brasil Filatélico"Aeafca de aer distribuído tos

sttrxAtAot do "Clube* Filatélicoit) BruQ", órg&o dessa entidadefoa «preeenta no Uxto, matéria"atareeunte aôbre a especiallda-i% Itaetrada com vArlas grava-

Como se manifestaramvárias personaliciados sò-hrc os novos poemas de

Lincoln de Sou/aA prupótlto du ttu últlntu li-

Mu de \ei>¦•/ lllllti.líiilu fpoê»lllll/l**, O IlOííO l'lili .. .Iilii lli, l.lliCOln lie flui.M |i:i tu ii .-uu r ou*traí, o* seguinte» menineem.;

«Acal'i'1 da lér o» • Pomua» ,I4q bflu* e tAo i • i !• -i...

Sinceros paiubeni ao duln * :¦•autor Mn.uln da •>¦•../. Vi lo-gu que o poeta a o ctciitot erealmente .-'**.i.* r i*..u. ¦

A. AutlregeiUo — da ÀéliU• Meu raro Lincoln de 6011.4.

Recebi oiitiiin na .V/nienita, «ontem mermo, *> noite, am mi*nha caia, 11, inielrliiho, o »eubeliislmo livro — «Poema».-.

6 você um . .iir.i: a1. <-i poeta:Sru» vertoi rnc.1i1to.11 porqueIsento» de artificio». são florespuras que brotam do r.mi co-inçao. de sou espirito, de auaIii'i*i:;í-ii.-i.i com a naturullda*dc dn» coisa» natural*... Foi umprazer _ Initurn .i'*- teus po»*.mo». Pnuor que de»ejo r.*ii:iconsignar rom toda * «Incerlda-de.;Rodrigo U.t.nli» (flUio).da ARI.

•sMuito lhe agradeço a hora dapoeeln e dc boa arte dc »cu li-vro ?'Poeiiiiií».

Claudlu de mmi/.i» — da A.IJ.L

cOratUflmo pela ii-im..-. dó»«eus -Poomas», cuja leituraconstituiu o encanto du meu do-min^o passado.»

Osuiildo Orlai — da A.B.l..

piié-lne» 1A0 tirliMi r/int|nii»m •»•rlmtlumle • m.» canelra IUerárU.»t-eleneri d« Medelru»

-r «Reli **"i* ot. ttut ardsn-tevor tio alnii, na bonita rrlm*prewào que A NOITE tit dí- ,Ir», com o pi.iíit hoje 1A0 varo Km faei da* InformaçOtA tir»*» ontem e hoje tio doe», da tadat) ci** MinUtirio da itgr

0 gado "Red-Sindlii" vaipara o Instituto Agronô-

mico do NorteGILDOf O INCRIV

H?»U^ift Dwisfto do presidente daRepública em despacho

ouvir falar um coraçio. N*»ta»dlaa de tanto puflimo, tanu ati-tude e tanta ninuvarada fal».i,cotpo «giuda unu sln<.arldsd«total i-.i.iv. a sua. uma hone»tl-dade dr vor- eue náo quer ner¦ r*>irtu«j»* . naro -,*n*j;,-, para «er•rlatulina pela

¦ upiiiH e d« um t- ;.,:iinii iluhr. Felleberto d* Camargo, *•>bre a ImportãcAo do eadn iolU'1ro 'Red •Slndhi*. -..; : **i ni'.'|-ii.-' '*.

para u melhoria do r>-i*.m i.-.. bovino na legião nortit.i.i-ii-in. o prafldtntt dn i;..*i'iibllcii exarou o seguinte deepa>criatuiina pela emoção pm» e >,,{".

límpida. O» canlo» que formem l „«Unlta.. »Ao me»mo núnieiot de I »neetltu««ee © plnntsl ao In»*ui» novo «Internieiro;. em nue|-!'ul0 Aefonomleo do Norte. Ao

! um Melne modemlxado dedlItM ! Departamento Naolona) d.i i'ro*íiii*;.'*., Animal, rm t.** *.-¦ d 1» ub* í• 1 .i..*.*r.> e i.-.-.i.ii .a .- Qbtldoe !com e-'., primeira Importaçio de iutlmãle «ia raça «n^d stndhlí* !c.itie, <*|. ii*t:ii .-in. i.t<~. promover !a ítiiiHii!'....'.*. de novo» lotr.iv.

O gado cm aprífo, oriundo á*. <uma i.:.,*i-'iii '...-•• i,*ias»am olgu-nia» doença» graves, nchn-ne Mmat» ile lf* in< . om qunrciuonuna. Ilha dc Fernando Noror.ns.

Da escultora Carlota Naucl*' mento:• Meu caro amigo e. notável

; poeta. A poe^la, bem poe»la,i diamante do eterna luz, é a quej senti nn tun alma. dormida !*ó-: bre unia ciuz.»

"hinlcrland", ciiju estilo u ami-go 1.-1 _ com imita perfolçlo.

Poema»" c um apanhado devurtus ui.r- iuioi r que refletem aM-Uilbilidnde poética do brillian*te jornalista e intelectual, cujo»miignifcoa trabalho» tem curiiiue-cido a no3!*u cultura intelectual.

ltccba, poi», o-, uplaUüOe c o»agradecimento» da Cusa do Jorna-

: Ibtn c os mcui próprio»".Da laureada pintora Udcttc Ra-rnelús: , .',\|u„ c,ir0 i.iucola. I.i o leu li-«Meu r.oure amigo I.inco.n. E ; lro e gostei muito: Muito inc»mo.com o '.-ciaij-Ao sincero e cheio 1 u.i «|| muita poesia c derramadadc emoções raras muc aaibo de! e01n ,.irtp. Escolhi uns cinco »oih-li-r o seu marnvilhi.io livro to», verdadeiras obras;primo», que.¦l'ocniasí. Horus de suave cn-1 jrej mandar paia declaniadoras *.*.)-cantamento você me prpporclo- j nhccldas no interior c para jor-nou. E .eu necessitava dc um l«- * nal» c revista» no» qu.iib colabo-nltivo, de uma transcendência, j ro-'.para me tirar das amarguras HEI1NÁX1 DE IRAJÁque tenho passado.» ... ^Pcr-di minha querida mãezlnba fm* ... "Poemas" i. d';s^arte, uniuhoje um més. K creia, meu bom «éric de poesia» e de »onetos queamigo, você não podo medir a | agradam pela delicadeza do» ver*exténeâo do conforto que me 1 sos t pela perfeição du forma"trouxe, com a sua delicadeza, a j ALEXANDRE PASSOS (Proles-

misteamunte o alailde da ter*iiur.i. Tudo *lmpli»»lmo. tudo to*rante. £»n* s>p«cto Inclui o 11-vro no ginero que 4 mal» caro.'¦•. mulheres. E eu pur Isto ofelicito... com uma ponta deInveja, meu m»nh>o»o d. Juande guitarra fatal... Maa, com oamor das coracóe» feminino»,você colhe Igualmente a admi-

I!Ç en«fó™m'!!__; TZirl^Te I »WdT«úbmtó<do pcrlòdlca.ne.Ueie enrilelro. eom e il.ruço de | - provns b|olJ«lcàii, qué tém re* 1sempre, o e»u •.'••lho., o eeu mui- velada o seu bom eotado «anltA-1to cordial - Murllto Aroulo.» rl0| nAo havendo, pois. ,im.;aca!de IntroduvSo da posto bovina |fJe leu) (lUlnurAen, dlretor*bi* em no».<o Pll». Em mendo*« i!í*te ;

bllulcijrio da .\. U. 1. kecrctárlo I tnia o rebanho, constituído dedo "*Jornal do Urasíl": j ci*rcu. do 00 cabeça*, deverá det*

— "Mais um li*.ro »cu oteita- ! xnr o luzarftu. K para evitar odo * uossa bibllotecu. i ceíucelamento do lote, o que pre-

Dtsta ve« uio toi uio entalo. ] Judlcarla o trabalho de forma-uma critica ou uma dus ripurlu-1 «lv0 <lü rebanho leiteiro no noite«eus feitas uo coração do moso ¦ do PffW P ch^íc 'lo governo de*' terminou que o nicu,io íósío en-

tteijue no Instituto Agronômicodo Nqrte, para continuar o tra-balbo dc íelovão e molhoramentpdensa roca.

-B

fgjj [•M^ ^ÊÈB P^ê.

! \ MüCIMI-t^ SAI COV ff / U_Lfe a-MÉLIA m vWÊWmtmWÊ^ÊS^^Sk W £t-A PCSMAIOU e ,i flítWDO CO CAr-t' p" lí *VM-_f.' eb NAO JUC ¦ ^^yT.j^^^jg^^j^ I CAReO SUiVIU 0t v. Ií- . t

BUCK RYAN em "0 Roubo do Colar de Pérolas"

sua lembrança, a sua ternura,paia uma criatura que, longe detudo e de todo», fentc-s*í lem-Virada por um homem como vqcè,belo talento, belo caráter e gran-de coração.

Que Deus o abençoe e lhe prv-teja a vida, sempre e sempre.»

<Ao brilhante poeta Lincoln dsSouza, agradeço o envio do teuprimoroso livro «Poemas», cum-primentando-o pela substânciapoética, que o mesmo contém efazendo voto? para que outras

1'Ak.V TOSSES E11RONQCITESCARD0SINA

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Oònlcê c/e Paris—»^»-»-»m» ¦# i ¦ tm

0 QUE SE PASSANO ORIENTE MÉDIO

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Peh, S ISEspecial

paraA NOITF

PARIS, março — O mundo ilrafts aoaba d» dar-nos mais umo_e«tplo dos espetáculos que lhe sáo característicos. .ío mesmotempõi a oitocentos quilômetros de distância, dois generais perde-ram. a podar s quase a vida. Xaguib. demitido pelo melhor amigoc preto, eaht, ileso e voltou ao poder depois de cenas realmente ml-lagr.osae. llenot, feliz, o general Syrío Chlcluikly teve que fugir e:.e re/upiíir na Arábia. Há menos do seis meses, no Irá, uni gene-ml dava um golpe estrondoso e quebrava o famoso Mossadegh..-¦'esta paiie do tr.undo golpes se sucedem a golpes, força responde-( fárça a o amanhã ê sempre im previsível. O assassinio continua.-sendo a arma política mais empregada, ifu lugar ãe ideologias ou!e partidos, grupos dc hj&tiéhs lutam entro si, defendendo inte-".esses mesquinhoi, ambições lamentáveis.

Bm iSífl, o presidente CliovMrp gqverná,va a Síria como um•iitatlor e levava, o pais numa. direção perigosa: ã, ãa rèailíàção da'imbiçeo Hachenúta, de unir num só pais a Síria, o Iraque e a Jor-Játiw,. .fal* (arde acreícéntarioiit a este império o Libano e Is--cr-s-i... Surgem obstáculos à. realUação do plano. Oficiais sírios,formados na Fmnç.a, òpSem-se à. união com o traque. Um golpe'tva ao poder o oqronel Binnaipl. Mortos e feridos, presos e fiigUi-r,oa. Mas oatro golpe, 'meses depois, leva- ao poder o general CM-ihaklu, que 40 opunha inteiramente à idáia do Cràsce-nte Foriilri/ititfo cont o Iraque). Depois, ps obstáculos desaparecem. Abãaüah,• ti da Jordânia, ê assassinado. Seu filho Talnl é doente o tem- deabdicar. O filho rf.esre., Tfusseln, é uma criança, apoias. Faruk,v-litro adversário do projeto, è caçado pela revolução da Junta Afl-.ilfar: «penas* ícm tempo de levar com cie o ouro e os dólares aosiialçotts. Ele deve, a vida ao embaijudor americano Cafferg que•i.oorisellioii Nagüib a deixá-lo partir sem maiores danos.'

Vm ano depois, Naguib é chamado de traidor c demitido pe-hs próprios o.mlgosj mas a agitação popular e o apoio de numero-tos oficiais do Tlxírcito o trazem de volta ao poder três dias de-poUs. Ele reconciliruse com, os ex-alinigós', ex-traidores e tudo pare-';e estar em ordem. A demissão de Nogiilb podia ter como conse-qitànpia a perda do Sudão para o ICgito: Nagüib è originário doSudão t tudo fez para levar asla pais a. unir-se com o Egito. Mas,is lutas pessoais continuam >iu Egito e o amanhã è multo incerto.Oa oficiais nada podem sem Nagutb; mas o ódio dos ingleses náotirara solução para a i)if_í*rla do fellàh, a injustiça social do Egito.

No plano internacional, o -Efyifo periieu a liderança, do mundoárabe que detinha ainda há pouco. Os americanos ápolavi-se -naTurquia » rio FiiqruiaMo. Londres concordou, com isto e está comf-irtes amieaães vo Iraque, dando seu apoio à realização do grandeprojeto da união Iraque-Siria-Jordánla-Libano sob a dinastia I-Iache-talta. Se o plano for levado a cabo, o Egito não m«js será o maiorpais árabe e o pró pr iam Liga Árabe se fará em pedaços. Enquantoisso o tri está procurando voltar ao selo dá familla ocidental. OOcidente já náo precisa, do petróleo da Pérsia c estará faienâo ao¦rá um grande fai-.or reabrindo as refinarias do Abudan. O Egitoacha-se caúc dia mais isolado, Tambúm Israel está inquieto comos acontechnoiitos. Enquanto os árabes brigam, os judeus respi-iam. A pequena reàbüça dc Israel, moderna e adiantada, ò umpiTlgo para os Estados ri rabos feudais e medievais. O e-ccmplo deTeratl, or.de os salários- sáo. altos, onda todo mundo recebe educ-a-¦.-(to moderna, é temido pelos donos dos pulses árabes vizinhos.

Politicamente, Israel é o iniiuipo número um dos árabes. .1possibilidade de uma. formidável «mito de paises árabes deitou Is-tçtel cam medo; o grande Sen Gurion saiu da fazenda onde saUnha recolhido e foi à Tcl-Av.iv para (lar seus conselhos..'. e pre-varar o pais para. qualquer eventualidade.

Um fato permanece: o centro de gravidade das agitações •**•pe-rwrbaçies daquela ixi.rta do mundo ssíri em Londres. Por trásda cortina. Sua Majestade Britânica, continua, puxando os cordéise -meMolmittíic os homens. Para Lanãfes devemos voltar os olhoss« quisermos àdltjinftfflr o futuro do Oriente Miidlo.

Dr. Brandido CorrêaUnonça* du» org&o*

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Na "'llddio Liberdade", de Ara-c_ju.

Do programa "Crônica do Dia",do poeta Santo* Soura, lido* aomicrofone da Rildio Liberdade,de Aracaju, na noite de 21-12-953:

— "Há pouco» dias recebi dcLlucoln de Souza o seu últimolivro de poesia», publicado emoutubro deste aso. Como ji tiveoportunidade dc dizer aqui ai-gumas ve.es, eu »ou doido porpoesia. Gosto mesmo de me per-der por esses mundos absurdoscriado» pelos poeta», onda ' tudofala uma linguagem diferente,mal» doce, mal» humana,., E olnteretiante * que aou asiimdetde criança. Sim, sempre fuiinclinado • em» divina loucura,que fas do» hoinen» verdadeiro»jemi-deuaes, arrastando a pontada ana». asa» luminosa» pelo» ca-mlnbo» da terra, onda a pobrehumanidade vai tropeçando e ca-indo 10b o piso do infinita car-regado de estrélU» e de' dOvi-da»... De maneire que quandorecebi o livro de Lincoln de Sou-11, eu que já conheço o maravl-ihoio poeta que êle é, dei um pu-lo de alegria a mergulhei comoum cometa no infinito do seulirismo envolvente, eletrlrantemesmo. "E que coisa deliciosa,meu Deus! Voltei de li de den-tro bfcbedo de sons! A almacheia de mnrulhos. Manilhos desinfonia á Beethoven, com óssecheiro estranho de mares e de Iastros arrancando-me profundou |acorde» no tedado emocional docoração 1 Mas, afinal de conta»,qual a montanha que não eBtre-nicee; qual a terra que sc náocomove, qua] a pedra que nàose emociona diante da ternurade um coraOSo que se descerra.para nos dizer isto, por exemplo:

"Naa doces vibrações da artesinto a subida para os astros...o kv.uI glorior.o... u imensidadr:-• ser D'Annunzlo ou Chopin... 1De alma cm crepe ou florida, a jalma das multidões encher declaridade!. ..

Mas a invisível mão que, cal-ma e fria., tece ora os destino»mau», ora os fados serenos, meusImpulsos de bom Bempre despre-in e esquece...

E a grande par virá.,, —pazque o mistério encerra — semque eu deixe — ai de mim! —com meus versos, ao menos, unsfarrapos de sonho ondulando naTei-rat...

Sim... "Uns farrapo» de »o-nho ondulando na Terra I..." Kcom que doçura éle nos falai Ecomo é coritáglante a sua língua-Bem! Como você sabe, amigo, nobate-papo que venho mantendoaqui. diariamente, minha lingua-gem í sempre amarga, linguagemque tem gosto de angústias e dc*fel, porque toda vez que me de-bruço para eocrever esta- crônicoestou eom o coração despedaçadode subir os morros de Aracaju,arrastado pelos soluços escondi-dos de tantos infelizes que a s'l-da está mordendo 110 lunclo dnschoupanas... E os olhos verme-llios! Os olhos vermelhos de fa-zer força, lutando muitas vezescontra uma lágrima desesperadaque está querendo fugir de den-tro de minha alma, porque já nàopode suportar os gritos de pro-íesto de meu coração aceso derevoltai Hoje, no entanto, ve-nho assim... Manso! Maijso co-mo um cordeiro. E' que, amigo,pela manhã, dei novamente ummergulho no mundo poético dès-se meu irmão, e lavei a alma,purifiquei-me das gr3ndes e pro-funda» amarguras que a misériacoletiva desta pequenina cidadesacudiu contra a alva túnica doroeu espirito! E... Não. Não!basta por hoje... Já estou sen-findo uma multidão de palavras,alvoroçadas, sambando no bateh-te do meu coração. Falei dosmorro» e de suas choupanas mi-seráveis, e a ventania da fomee da nudez que lá eternamentebrinca, já começou a agitar asfolhagens da minha sensibili-dade. E' o prenuncio, meu ir-mão! Boa íKrite... Não quero que*

i estn ventania medonha afugente| os pássaros da poesia de Lincoln

de Soura, que ainda está cantan-do nas ramagens alegres de mi-nha alma'*...

Dr, Josi da AlbuquarquoMembro efetivo da Sociedade

de Sexologla de ParisDOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMRua Rosário, !>S. Oe 13 às 18 be.

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ADIADA PARA SEGUNDA-FEIRA A REUNIÃO DA ASSOCIAÇflt DOS EMPRESÁRIOSMINIATURA DE UMA GRANDE REVISTASiwa deseja mostrar amanhã, no Jardel, um pouco dos grandes espetáculos da praçaTiradentes -— A luta contra o pequeno espaço — Loucura : montagem cara paratrinta dias de temporada N E Y MACHADO

Multa gente se engana com essa menina de fala macia, gc«-tos suaves, que Jnmala levanto a voz par» exigir o comandar,jslvvit Tzen, ngorn apenas Slwa, o uma empresaria e diretora defibra, Incansável, «iue vivo apaixonadamente a sua carreira esabo o quo quor, JA o do conhecimento público a energia que

I $4^' ^^ssssssl ssssssT' ^ssssC '^^sssssl

* m%9 ssssssf^^sF ^^^^yÒ-^H

I m%% j$&& ^££ HS&: ' '^^í'''''' 4'-fll

demonstrou após e Incêndio «Ja um ttatm am PArto Alegra, ondeperdeu tudo, dendê o guarda.* roupa ao material elétrico • cie-narlos. NAo ae deixou abater • fazendo amigos, angariando almpatla:., cercada de companheiros flils, conseguiu recuraoa paraestrear IA dia* apAa o sinistro no Carlos Gomar, am janeiropns.ado, numa temporada qun alcançou aucesso Inesperado.

a.Slwa agora esti no Jardel, lutando contra o fado que a perue-

nuo ultimamente: o pouco tempo que lha dáo pira realizar umatemporada. No Jardel conseguiu, apenas, 30 dlaa. Apesar dissoesta fazendo loucuras, gastando umn fortuna em trunrda-rou-

pa, adereços e com um elenco numeroso e bom. Ela nos diz:— Quero fazer uma coisa nova em Copacabana. NAo vou

lazer economia da guarda-roupa porque o teatro A pequeno no tempo é curto. Quero apresentar um espetáculo com o mesmoluxo dos grandes espetáculos da praça Tiradentes, emborn, anatural, em miniatura, pola no palco do Jardel nio cabemmais de 19 artistas. Tenho grandes chapéus de pluma que aindanAo sei como usá-los, pois a altura do teto A pequena. No en-saio geral cuidarei doa ultimo* detalhes.

A própria Slwa 4 quem erla oa quadros de baile, quem e.iarquiteta, paasando depois a aa entrosar eom o coreógrafo ecom os artistas. Queixa-ia qua noa teatros grandea nio' temencontrado apoio da cenotécntea para o qua Idealiza. Se con-seguir com uma casa por longo tempo a capita] suficiente,surpreenderá, estamos certos, multa gente que sa Julga eo-nhecedora do assunto. £ provável que vá em maio para oJoão Caetano (também por um mês). Amanhi o público dazona sul conhecerá esta nova diretora, empresária e vedette.

II li <» U I NBOÍTE DO HOTEL GLÓRIA

FMiada durante todo o corrente MES por motivodc férias do pessoal

APRESENTARÁB partir de alirll, ocasião de sua reabertura

|«f» ESPANHOL"t,-*-Ü

M'\RA'VTI.irnSO ESPETÁCULO DA SAISON DE 51.

SIWA — Dedicação o Inteligência. Vm sorriso suavocondo uma vontade férrea

quo cs-

A MANCHETTE DO DIA:'^¦¦¦¦¦¦¦-a»a'''''''''ss'''''''HssVHM"ÍHÍBHHH"^H"af^tHiakaa''''''''''''B

ADIADA PARA SEGUNDA-FEI-RA, DIA 29, A REUNIÃO DA AS-

SOGIAÇÃO BRASILEIRA DEEMPRESÁRIOS

Por nosso Intermédio, a ABET comunica aos seus aaso*ciados que a reunião extraordinária marcada para ontem,dia 22, ficou transferida para segunda-feira próxima, dia 29.A Associação Brasileira de Empresários Teatrais desejacontar com toda a *ua diretoria e o maior numero possívelde associados, coisa que ontem Ecrla Impossível, pois algumascompanhias tém suas estréias marcada* para esta semana ateus empresários estão presos ao? últimos ensaios, como LuisIglezlas, Zllco Ribeiro. Siwa, Zaquias Jorge. etc. A reuniãodo dia 29 será Intransferível, rcalizando-se àa 17 horas noòalão nobre da SBAT, A avenida Almirante Barroso, 97, !.?.

|V|^^

"Doll Face", a estréia dc hojeZllco Ribeiro reabre linj.- o FolllcS pnrn Ini.Mnr sua tempo*rada do 1051, Innçaudo um original do sua autoria e de Jía»rio Meira GiilmarAcs (os mesmos autores de «Tout va tré*blcnr. e «O. K. Baby) «rom .. nonie de «Di.ll fnce». A grandeatraçQo é Ivauã, qu«* promete mostrar as pernas. Confessamosque. pessoalmente, não estamos muilo Interessados lio detalhe,maa há gente que estará, ora se... O elenco .'• do gente mdçà ode multo valor: Consuelo Lunilrn, Tliiy Cavalcanti ullelié oei*ma), ritnea, Carmen Verônica o Cllvlo Fernanda, Como pri-melros bailarinos, Norbert o Dlna Nova. sendo nqtielo o revponsavel pela coreografia e figurinos. Zllco Ribeiro já criouprestigio como produtor o diretor e .5 confiante qno se entrahoje uo Folllea. Os ensaios tiveram a dir..rãi. de dona Esther

I-eilo; dccora«;âo o cenografia «le .fos.-llto

NOTAS E NOVASSEXTA-FEIRA, A ESTRÉIA

DE ZAQUIA JORGEEsta é a semana de estréias,

nada menos do quatro teremosde hoje até sexta-feira pré-xi-ma. Dia 26, enquanto Eva To-dor lança no Serrador "A Ral-nha do Ferro Velho", no Tea-tro Madureira, totalmente rc-modelado, Zaqula Jorge vaiestrear a revista de Freire Ju-nlor, «Macaco, olha teu rabor>,Conseguiu um ótimo elenco,no qual se destacam HortenclaSantos, Evllisio Marcai, IsaRodrigues e Arruda. Na se-mana próxima, teremos de iraplaudir Zaquia e o seu elenco.

MARA ABRANTES VAIESTREAR NA COMEDIAUma notícia em primeira

mão: a cantora Mara Abran-tes, atualmente na Vogue, aea-ba de fechar negócio com AldaGarrido para estrear na pró-xlma comédia do Rival, queestá sendo escrita por PedroBloch e que virá substituir"Dona Xepa" quando o públl-co consentir. A simpática MaraAbrantes, que já brilhou natelevisão e no teatro de revis-ta, vai tentar o teatro decla-mado. E' dificil prever quan-do se dará a estréia da novacomédia, pois "Dona Xcpn"voltou com valentia ao carta;:,superlotando tõdaa as noites oteatro da rua Álvaro Alvim.

MEXERICOGeraldo Gamboa, que acaba

de se desqultar, anuncia o seunoivado com Margòt Morei. E'verdade que nlnda não nmui-ciou oficialmente, mas aos In-tlmos já confessou que estáperdido de amor pela sua novacolega no elenco de "DonaXepa", a loura e linda Margot.A Companhia de Alda Garridodá sorte para car;ament.o. Em52, casaram-se Luiz Pinho oWanda Kosmo; em 53, MiltonMoraes e Glauco Rocha (jád e s q u 11 a dos (infelizmente);será que neste ano sai maisum casamento?

DO PALCO PARAO PRONTO SOCORRO

Alta madrugada foi levadaAs pressas para o Pronto So-corro, pelo nosso colega Hen-rlque Campos, a bailarina doNight and Day, EncarnaclonFaerba (Ballet Madrld), onde

fo! operada de apendiclte peloDr. Leão de Aqulno.

CONTINUA O SUCESSODE "OS INOCENTES"

Dulcina o Odilon iniciarama temporada de 1954 em jan»:-ro, muito antes do mês lial.i-

A NOITEPÁGINA 11

RIO, 23/3/1954

Odir Odilon, após ter ven-cldo no teatro o rádio portu-gusoes, veio rever o Brasil.10 espantoso a falta de inte-rèsse mostrada nos meios ar-tísticog por um cantor" brasi-leiro que venceu no estrangei-ro. Nenhum diretor de umaestação de rádio, televisão,<'boite» ou de teatro musicadolembrou-se de apresentá-locnmn (iranilc atração. Não se-ria um favor ao artista, masum bom negócio para a em-presa. Ele não nos pediu estedesabafo, mas é o que todosnós estamos sentindo. Só aImprensa marcou a aua volta

e o seu sucesso.

Para proteção a menores desamparadosA associação fundada porjuizes de direito desta ca-pitai — Regime de esco-

teirismo e assistênciaalimentar do SAPS

Estiveram em visita ao SAPS,diversos Juizes de direito do Dis-trito Federal que fundaram umaassociação para proteção dos me-nores desamparados desta capitale ali foram para obter do Sr. LuizCorrêa, diretor geral daquela au-tarqula, assistência alimentar pa-ra os meninos.

Foram ali, em comissão, osjuizes Epamlnondas Pontes e Ola-vo Tostes, respectivamente, pre-sidente e tesoureiro da novel en-tldacle; Antônio de Castro As-sunipçao; Sampaio Lacerda eSra. Ivani Caiuby c Sra, prof. El-za Caiuby, que almoçaram como Sr. Luiz Corrêa e demais dire-tores da referida instituição, re-cebendo todo o apoio a louváveliniciativa, ficando, apenas, parndiscutir-se, posteriormente, amaneira nela qual seria prestadapelo SAPS a assistência alimen-tar solicitada. ¦

Segundo declararam os vlsltan-tes, os meninos a serem alojadospela entidade que se vem de fun-dar, viverão em regime de esco-teirismo. Já existindo uma tropade 60 meninos. Pensam os dirl-gentes da Associação de Prote-çáo aos Menores Desamparadosque, adotando o escoteirismo,conseguirão livrar as crianças decomplexos nocivos muito comunsnos patronatos, tornando os me-nores úteis n si mesmos e fl so-cledade, dentro de uma pura es-cola de civismo.

O Sr. Luiz Corrêa, diretor ge-ral do SAPS, manifestando todaa sua simpatia por êsse gesto emfavor do menino desamparado doDistrito Federal, não escondeusua satisfação de poder coope-rar na iniciativa, uma vez queela se enquadra perfeitamentedentro das atribuições do Servi-ço entregue à sua direção.

Dr. GiEvan TorresImpotência — Doenças do seno turinadas. Pré-nupclal — Assem*bléia, n." 98, sala 72 — Telefone:

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fi permitida a entrada cm traje «esporte

tual da "season", que è mar-ço. Acontece que a peça lan-cada neste principio de ano,"Os Inocentes", alcançou umÊxito notável e até hoje, noseu terceiro mês, continuaemocionando o público do Tea-tro Dulcina. No elenco: MariaSampaio, Conchlta Moraes oos garotos Tereslnha e Bi-runga.O CONCURSO DE DULCINA

E ODILONDaremos amanhã, o resulta-

do do concurso Instituído porDulcina e Odilon, sob o patro-cinlo de A NOITE, procuran-do encontrar uma menina (12anos, aproximadamente) capazde substituir Tereslnha Rubiaem "Os Inocentes". Os filhosde Mara Rubia, Tereslnha eBlrunga, só estarão na peçaaté o dia 31 próximo, quandoseguirão para o colégio inter-no. Birunga será substituídopelo menino Pedro Américo,uma revelação do rádio-teatroda Mayrink, e Tereslnha pelavencedora do concurso, cujaprova foi realizada ontem, às37 horas.COMEÇARAM OS ENSAIOS

DE "'SATÃ DIRIGEO ESPETÁCULO"

Começaram hojo os ensaiosdo próximo "shov.*" de Casa-blanca, "Satfi. dirige o espeta,-culo", uma produção de CarlosMachado, que será também o"metcur-en-scène", como sem-pro.acontece nos "shows" da-quela boite. Todo o grandeelenco de Carlos Machado jáestá a postos, Inclusive as es-trelas e astros franceses do"Follies Bergère", "Lido" e«Cassino de Paris», como Leo-ne Alex, Rita Nicole, JeanRlva, Llno Garenzo e outros.Machado pretende superar oêxito que alcançou com "Estavida é um carnaval", "show"que Já se encontra era quartomês de cartaz.O ELENCO DA COMPAOTIIA

DRAMÁTICA NACIONALJá devidamente organizada

para a temporada oficial dêsteano, no Teatro Municipal, e.Companhia Dramática Nacio-nal acaba de contratar para oeeu elenco os seguintes atorese atrizes: Ferreira Mala, Car-los Melo, Narto Lanza, A. Fre-golente, Ellslo de Albuquer-que, Waldir Maia, WalterGonçalves, Adalherto Silva,Sónla Oltlcle*. Wanda Mar-chettl, Celma Silva, Maria Fer-nanda e Natalla Tlmberg.

A EQUIPE DE MARLEN15-LUK5 DELFINO RECF.PCIO-

NADA PELA FAMÍLIAGALLOTTI

TIJUCAS, Santa «Catarina,23 (Serviço especial de A NOI-TE) — Os artistas Luiz Delfl-no, Marlene e Abel Ferreira,de passagem por esta cidade,visitaram a residência da fa-milla Gallotti, onde lhes foioferecido um lanche, tendocomparecido grande númerode fãs.

Os concursos do D.A.S.P.O relatório da DivIsSo de Sele-

ção e Aperfeiçoamento revela craeno ano passado se inscreveram nos

conpursoa da D.A.S.IÍ. sessenta edois mil ouinhentos c vinte c «nia-tro candidatos. Os Índices dcaprovação alcançaram a doze porcento, aproximadamente, do totalde candidatos que prestaram pro-vas. Foram concluídos trinta eum concursos e nrovas de habili-tação, cujos trabalhos se reali-zaram, simultaneamente, no Dis-trito Federal e nas capitais detodos os Estados.

Os folhetos de provas paraesses concursos abrangeram omtotal de páginas mlmeoftrafadassuperior a novecentos e trintamil, e para acomodação dos can-dldatos foram ntill-.adas mais de«mlnhentas salas de estabeleci-mentos de ensino oficiais e nartl-colarei. Para a transmissão deinstruções e resposta h consultadc candidatos a Divisão de Sele-ção e Aperfeiçoamento expediuduas mil e trinta e uma cartas,«piinbrntos t setenta e dois edi-tais, mil quinhentos e setenta te-legramas. além do volumoso nevticiário distrihiildo à Imprensa eàs agências tçlefjrifieas.

BP' r*í.*sB| W&-- <mi^^*mWÊ^mmm mWrm^' ZámW' V HBsWíriiaS^r^sl m"*""^ ^ISjsHk. ¦^^aBlÉsBsWÍ:^Ék9 V9P^ -jtm\ ssssV^r^ *v H

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sbbbbV'7. . TJlmi *MWm"'-' Jm,¦¦B-aâWMBaBssjssaaasBaWaârg ^^mmmmmmmW^ÊÊBÊÊlBmÊtÊÊÊHÊi Ml_ma oena de «A Rainha do Ferro Velho» (Bom Ycstcrday), de Garson Kanln, em tradução dcK. ^lagalhaes Júnior, qua estréia sexta-feira no Teatro Serrador. Xu foto, Eva Todor e ManuelPcra, dois dos principais intérpretes de um dos maiores sucesnos do teatro norte americano o

quo eerá agora conhecido no Brasil

0 BRASIL NA X CONFERÊNCIA INÍERAM ERSCANAA doutrina do panamericanismo — 0 discurso do Sr.Marcondes Filho — Noticiário do conclave que se

realiza em CaracasCARACAS, março (De José de

la Pena Junior, enviado especialde A NOITE) — Inegavelmenteu doutrina do panamericanismomuito ss assemelha aos laços fra-temais que existem entre vizi-nhos da mesma rua. São as fa-milias diferentes em seus aspe-ctos sociológicos. Uns gostam deouvir musica clássica; outros, dcconhecer a balburdía e o ruidoque faz um bom samba. Assim,não se poderia exigir, no concer-to dos paises vizinhos, que tt\-dos rezassem pela mesma carti-lha.

O que é preciso, e nisso todos es-tão de acordo, «S oniSo contra o pe-rlgo.comum «Troando ele começara bater ás portas das nossascasas. Juntos, seremos nma for»ça «le respeitável Importância.Como vizinhos que se estimara eque tim os filhos criados no mes-mo regime de vida, livre do me-do da escravidão, ê justo qnequeiramos defender esses prlncl-pios e sua manutenção.

Vai nessa comparação, nm pon-eo das causas prosaicas da vida.São as famílias americanas, qne,no seu conjunto, formam as gran-des nações e dão os seus filhospara engrandecê-las. Da pecrae-nina choupana de Costa Rica aossuntuosos arranha-céus de NovaIorque nascem as Idéias e comelas a força e o vigor dessa dou-trina pacifista, "ovem e já tãomadurn, de «rue os mais velhos,da secular Europa, querem co-piar seus ensinamentos- O pan-amerleanismo é a doutrina doamigo e do companheiro dosbons e dos maus tempos, do pas-sado c do futuro.

A posição do BrasilVamos começar, hoje. falando

sóbre o notável discurso do se-nador Marcondes Filho, rjue. naqualidirle de delegado branilelrõ;na sessão da Comissão Jurídico-Política debateu o caso das co-lAnlar? nas Américas.

Como su sabe. a pclcâo dnBrasil foi antecipada na memo-rével oração pronunciada pelo

Queda no preoo do arrozPORTO ALEGRE. 33 (Serviço

especial de A NOITE) — Re-glstrou-se a primeira entradade arror da nova ssfra, fatoque provocou mais uma quedano preço do produto, na Bolsade Mercadorias. O arroz da novasafra foi oferecido pelo mesmopreço da safra passada. Os jor-liais estranham que os tMnsn-midores ainda não passaram abeneficiar-se com as grandesbaixas de preços verificados.

presidente Getulio Vargas, em 12de outubro do ano passadoquando disse: "Esperemos quenão tarde o dia em «tue os ter-ritórios americanos, ainda sob acondição inferior do estatuto co-lonial. possam encontrar, atra-vés de meios pacíficos e com aajuda e a compreensão das ve-lhas metrópoles, o caminho quoos conduzirá à categoria de no-vos membros, ordeiros e lúborJo.:.os da comunidade de nações".Era uma informação„àque!a épo-ca, da oportunidade que o Bra-ali sentis para ajudar os peque-nos irmãos, cuja maturidade ain*da nSo lhe foi concedida. Tam-bém. visualizava-se cf sentido quea nossa delegação iria imprimirao a cunto aqui em Caracas.

Queremo», porém, falar aos lei-tores de A NOITE da questãosuscitada pelo senador Marcondes Filho, quando sugeriu aosmembro? dos Estados America-nos que votem uma resoluçãopara que a Décima ConferênciaInteramericana possa declarar asua firme convicção de que 03pahes etxra-continentals. queexercem poder político sobre par-tes do território das Américas,não tarcarãc em ultimar as pro-vidénclas.de que se Incumbiramnos termos da Carta das NaçõesUnidas, para permitir que os no-vos respectivos possam everrfrplenamente seu direito de auto-determinação, a fim de que s-;elimine definitivamente das Amó-ricas o regime de subordinaçãoa potências extra-continentais eexpressar sua convicção de que,quando devido a condições oe-culiares, qualquer dessas par-tes de território americano naoesteja preparada para exerecnr,em breve prazo, seu direito rieautodeterminação; é convcnlen-te e desejável seja colocada sebc. ret-ime de tute'a, isto é de ad-minlstração internacional, con-formo o artigo 77 da Caria dasNações Unidas, a fim de ser fa-cilltado o seu desenvolvimentoprogressivo para a'cancar au<o-nomta ou independência Natu-ralmerto. ersa propo-i-*ão íTá tomada sóbre outro aspecto e 60tentará envolvê-la nos casos do?territórios litlgiosos A questão;que terá levantada, porém nãoterá razão de ser. Isto porqueo Brasil Btirmou que as re^a-macoes existentes entre alcunasRepúblicas americanas e notên-cias e.xlra-contineiitals deverãoser resolvidas diretamente pelasmesmas, o mais cedo possível,de acordo com os métodos de so-lução pacífica previstos nos tra-tados existentes.

Noticias recentesAgora, as últimas noticias só-

bre a X Conferência Inter-Ame-1'ii'ana:

Torielló, cliancolcr da Guate-mala afirmou que -o seu paiaapelará para o Conselho de Se-guraiiça das Nações Unidas, seos Estados fiiidos intervieremem suas instituições políticas,amparados pela declaração anti-comunista aprovada cm Caracas.Enquanto istu, o chefe dus for-ças armadas declarou que oexército guatemalteco estj pron-to para defender a soberania aa integridade do pais. Esses doispronunciamentos causaram sen-sação enlre os legisladores dopan-amcricànisino.

Errol Flynn, de passagem poresta capital, ficou admirado por»que as mulheres caraquenhas nãolhe arrancaram pedaços da ca-misa, como as brasileiras,

Intranquilos, Peru a Equadorcontinuam provocando debatesextras. Agora, o governo peruanoprotestou pelos termos da decla-ração do Dr. Penaherrera. doEquador, queixando-se das pro-vocações que esta nação resolveufazer, usando a tribuna de Cara-cas para levantar questões de or-dem entre 03 dois países.

Informações colhidas em fon-te segura, dizem que náo regres-sara a Caracas o ministro do Ex-terior da Argentina, Sr. Remori-no.

Entretanto, é certo o retornodo Sr. Evaristo Sourdis, chance-ler da Colômbia, que foi ao senpais eetabolar novas negociaçõensobre o caso Haya de la Torre.

Alguns delegados brasileiros,nesta semana, deixarão a Vene»zuela. Entre eles, anotamos: Sr,,Horbcrt Moses, que embarcará a21: embaixador Negrão de Lima.a 25; Sr. Hermes Uma. entre tSc 25; os senhores Clcanlo Leitee Humberto Bastos, «pie deverãopassar pelos Estados Unidos, aa senhora Beita Luiz, que deixa-rá Caracas para um cruzeirocientifico pela América Central.Aqui ficarão por enquanto, osjornalistas brasilesiros, o acadè-mico Gustavo Barroso e o sena'-dor Marcondes Filho.

O Brasil apresentou nma pro-posta destinada n ter grande re-percussão eníre ns dem.nis dele-gnções presentes O projeto refe-rente a assuntos educacionais,tem como tema a cooperaçãocultural c a reunião de um con-firesso inter-nireticano de minis-tros, diretores de educação, rol»tores, decanos, educadores e ea-tudantes. Dividido cm três par-tes fundamentai1., a referida iu-dicação cuida de programa paraciência, cultura e educação.

J ü Cl EDA DEToque de reunir

Oom o término do veráo * a abertura de» coUgloi, •moeidadei carioca retorna do gata de tua* Mrla* am Pmtró'poli», TeresápaU» n .i«m rflwrsij* e-telnclat Ai«íro*f*«j|i««»r«u,iKim atendei ao» devore» d* estudante. Ma» náe eó 4a aa-laa... vivem o» looena. Por itto, ot Mldss começam m abrir.a* de novo e a vida »odal vai animando o camet carioca. Má.dlae, o »*nhar o a tenhara Alvim Horcade», por oeaatâe doeléeimo quinto aniversário de tua filha üuoia BatUria, efare-eeram no Piraque elegante e animado baile. A noite tran*-correu multo agradável, ti<jo »o polo» rotiviva», figura» eo-nhecidaa de nossa sociedade, como pela finura da coaal Hor.cades que te, desdobrou em gtnttleta* « amabilldade*.

tLu cio. Beatri» trajava um elegante modele de ttylort

aml, t-, eom a praça e eimeatía que lho *áo peculiares, reee-bfa felii os cumprimento» ae tua» inúmera» retaçòe*. A malanoite Chiquiiiho e eua orquettra executaram a» volta* tra-dioionals, dançando a aniversariante com, teu ilustre proge-nitor. Mata uma "debutantr.", mai* uma firaciosa figura aencantar os .••//>•¦ do Kio < animar a vida aocial de nossagente moça. •m

O Plraqut catava no emplendor de aua* grandes noitesfeativa», oa convidado» nâo eó dançaram, fio amplo ealáocomo também conversavam naa varando* acolhedora», e f-w*eeavam nos jardins florido» e Iluminado». Impossível citaro nome do todoa que lá se achavam poi* grande era o nú-mero de ueetoaa. entretanto vimo» Marta Camargo Hue, Ce-Una e Talita Bittencourt De. Lamare, Leda e Ua Maria Qui-maráee, Ana Amélia Lobão, Ana Maria Moura Costa, HildaMaria Arohlla, Liane Verme» '.a Fonseca, Noemi ToulolaFernonHca, Sônia Ribeiro, Helolea Vilella, Maria de Lour-de* Uorcades Coutinho, Ana Maria Castelo Branco, IdaMaria Aseredo Coutinho, Keuta do Rego Barros, Ligia Ma-ria Mendonça, Maria Rce/ina da Costa Braga.

Poi dado o primeiro toquo de reunir.FERNANDO KELLY

A NOITEP A G í N A 12

RIO, 23/3/1954

Plantas da todas as partesdo mundo no Jardim

Botâolco

!„iXIVCRSARJOS

Faxctri a noi; hoje;•j.eahorf,:

Ministro Antonto

»¦¦»¦»¦ i

Orlot hh-1 Foi levada '*. pi* batltmiíl da

falei* de Ar.dr.icU. do Supremo j Igre-ia da. Glória a menina Ali-Tribunal Federa*.

Almirante Álvaro Ftodrlsuei, deVtaconcelot..

Cbermoct. de F.rito. Jornalista..Atuando José dor Santos. t>x-

•rhefe da portaria do P.iSiclo doCa.tete.

Coronel do Bxíriito, fobia*.Filadelfo da Rocha.

Senhores:All<-*e Carneiro, eepóaa do sr-

aador Rui Carneiro.Ida Ucbcia, poetisa, re«3atora.

.-ila ««Figurino e de, «.A NOITE ,Ilustradas, e -funcionária. d*<A-^ncia. Nacional.OA8AUZNTO*

Cinco mil novos especl-mes vegetais, inclulndr

carnívoros prooedentesda Alemanha — Inter-

oàmbioCarcj*. d* JI.OOO exemplares r.ovo» foram adicionado», no .-.•.

findo, ao herb*rlo do Jardim Bot4nlco do Rto de Jnnelro. tenooo serviço de detarmlni-iç&o d«»meemos alcançado 1.723 canelei-mer.

De»4e 1838 anexado ao Serviço FloreataJ do Ministério daAsrloultura, vem a dlrecAo do•p-ande pareju» mantendo Intui-•o Intercâmbio com InstituIç-V-í-congênere* do exterior, qu«ratravejs de publicações espenlall-zadaa, «juer por melo de trocas d«*plantas raras.

Ern retribulcAo ao envio d«*•usa revistas «Rodrlguéi i.,> o«Arciulvo*.-*. recebeu o JardimBoMnlco, no ano pausado, cercada SOO publicações estrangeira*.Além disso, em perniut.fi, recebeusementes de numerosa» plantasde tildas a.» partes do globo. Kln-tre ettaa destaca-se grande «-.<>•,pf* de vegetais vivos, procedeu- jter, do Jardim Botânico «le Ram*burgo, na Alemanha, inclusive:plantai, c-irnivoraí*.

A fim «|e enriquecer cada vo»rnair o patrimônio rio Jardim'BotAnico desta capital, o SerVI-'co Florestal, por intermédio da

'¦dlrecÃo dnouele estabelecimento,'tam promovido excursões rie na- !

nhora Antonieu. I.lma. O c-ia*.1 I turallataí. a reçlôes botânica men-;recebeu em «ua residência, ai j ti Intoreseantea do Interior dopcsosii de tuas relações de aml* | p.iú. Fornm assim visitadas, norr.idc. i ano passado, vastas «ireiia deVIAJANTES : J.fato Groíso e do Vale do Rio 1

I Doce, no Espirito Santo, e di- ''.

versas localidades de Minas, S.-ioPaulo e Estado do Rio, onde |

!. NOITE nas EscolasO ALUNO N. 1

ALUNOS PREMIADOSNA FESTA DO DIA 27 DE DEZEMBRO ÚLTIMO, NO TFATRO JOÃO CAETANO

JARDIM DA INFÂNCIA CAMPOS SALES

1

PARA INPORMAÇOIS I RíStRVAS-Ht.BOAO.MAR.IVrtRMARM U*4MS| A <-Kti li.' .*-. •

cnMtrmm «rt;vi& 43.«» i.mCOSIF.COM. MtntTIMA ÍVÍfiJfl! MNM AnS. A. MART1NTLLI . «S*3»S.*i| (RIO)fM,LLOYD BRASILEIRO S3-lili.HII.so.vs.,-.-,.,

MAU n-tr*•l*as

mt%m^Ê0*mmmmO»» mmmmmtmjwttt

1 n«, que serA batlcsda com o no-j me de Claudia.

BATIZADOS

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^_ . ,v; ..,.«¦ ¦••.¦(v.,.--.. .-¦:¦«-' -•¦^1. ¦";;.".v.ír,. íi.i-Si

^T^tmmmmmifí^' ^Êktmm^^mM ^H^l ^EÍmÍ^ 'M^àmmi "'^H ^B' ¦ -:

'' ÉÉÉ mf.-.y^^^''^-- /víjB ^K * -.

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J--. ¦<>¦"<«"•¦¦'. ¦¦¦¦:,•*'.< ¦¦¦ ¦¦¦¦ ::¦:¦¦¦¦ -.¦¦:¦¦:. ¦¦¦. .••-••¦-..• ¦¦ ¦ imií"-- 'V- ¦¦¦-, <\ .--¦¦ " t/v ; • .;. ¦'. ••• 4- • •^mf<i>y ¦¦ .- »'¦••, ;J i

K '-SS:--yyy^,'.

„,;-! , *, ': '•'*,*•-»'""«,': '.

j..**...,¦&-.. v. ..j..,.,},. v.*v\!í..>:--v*ií. ,*»•;-..?? jíü»»:í.-íé .'¦¦ -Jsl -.«.vir-:,, i**- r ií juí^j-r'--'''r'a| i

As Companhias e Agência* pafflcito*a SAÍDA dos seguintes .\\4 VIOS:

PARA A EUROPA'Kl LOTOK t*RCf,cwVltArl», s»t.-M,r „';C«Mblar.«*a, 0^,,^,,B»rreIon». Míniíu, •¦vorno « Cf#nçr.-i,

csAcioso 4 ra«o ln4/ 6

imi!**'•¦:¦¦¦¦'¦'¦!

SÉRGIO PERNES — Premiado com a medalha de A NOITE; AMÉRICO MONTEIRODA CUNHA — Contemplado com um cofre, com depósito em dinheiro doado peloBanco Andrade Arnaud S, A.; ANA MARIA FERREIRA BRAGA —- Premiada comcaneta-tintciro o tinta oferecidas pela Empresa Industrial de Tintas Sardinha Ltda.

CHAHGEUHS REUNIS , 28,' iiCHARMES TELUER —l.tr. Pslnm-i. Vlgo • II»vre

CLAWE BERNARD -t.as PelmNs, Lisboa. Vl|ro• Bordeux. .L-iENNEC -- ts» Poi- «•mas, Vlgo • Hnvre. -jj

COMP. COM MARÍTIMASO/ 3 BRETACN"E - Bs^ft, I B

Dakar. Barcelona, Mur-r-1Ihn e Oénnva. - VSVERA CRUZ ~- Bshla,|Kunclis) e LisboaPROVENCE - Bahia, na-jfcar, Barcelona, Marseihft ie Gênova j i; 5UOYD BRASILEIROfs) LOIDE NIOARAGVA— Vlti-irfa, Reclf», Liver-pool. Havre, D.un*quel*i""Ue,A n 111 érpla, Rott»rd«m. I.IBrernen e Hamburs*o.

fiilBTRttni,

ce, filha do Sr. e Sra. JoséVieira.BODAS DB PRATA

ComomoraJ*am rua» bínia-r deprata o Sr. Vítor Lima * * ee.-.

ltf^Krtti!ÍB'/«"-«:£:•.:!;;¦

fSe mn

Eati. marcado para hoje, 2S,o casamento da. r.enhorita Irace-•aia da Asevedc Moícoio,filhado

O c6n«ul .loão Clemente Bae-na &oa.re!. deixou o Rio com des-tino a Nova Iorque, • fim de fa-ser um estágio na Organlza-üodas NacSeü Unidas.

Rr. Aalcete Moscoso e senhoraXulaa de Azevedo Moecoso, cora« Sr. Alberto Borges da. Cru-s,filho do Sr. Eduardo Borgea daCri» a Sra. Laura Gil BarretoBorgea. da Crus. A cerimôniaraliflosa será is 17 horas» no-*RaT<nâr da Candelária,.:#ABClMZXTOS

•st festa « lir le <e>•«MaÜa-sta Bailo UXtrvtl • Late« i» fm. Ubraaa Meta Lato,

• aaseltt-tnto da tama mani-

Or Milton de AlmeiúiOUVIDOS-HARIZCARGAHT/*DIAGNÓSTICOS -TRATAMFNTOS -OPERACãE!

3--» 5* SA8AD0S • 15 » 19 NORASISRGO CARIOCA. 5-r-rt SAIA tO>

TEt. gg-0707 a «Í6-1292

ocorrem espécleí vegetais dlg-nas de figurar naa coleções doJardim Botânico,

DIABETEBB, ARISTIDES OAIRE

PERISStDocente 4a Clinica Midiea da

FataMada Naelonal da Medicina.Censvltdrio: — RUA ALCDíDOGUANABARA, 1» A, L* andar —sala 1*6 (ClneMndts). — Fones:

«S*«5» a 17-M1»

NSo podo Ir ao su! para*nlnfar a turma da Facul»

dade de Ciências Eoo-nômioas

PELOTAS, n ttarica atpadalde A Nõn» — O aatnfrtw* Os>valdo Aranhir tolejxafou paraesta elc!»da, dariaraado-aa tape»*•ilbllitado át »* panmtafar, pe»-¦«'.-«.Imenta, a toma da Faculdadede CMncia» feonêmJeas de 19SS,era virtnd» de, ne»ta período,Ri-IiaFse ocnpadlsslmo eom a»provldtncias a tomar par* a eae-i.-uçã.» do novo orçamento.

Beberam uísque e levaramas jóias

PORTO ALEGRE, 33 (Serviçoespecial de A NOITE) — Os g-vhinos bateram na cas» de Antu-lho Pestana, levando algumas dc-¦..•enas de milhares de cruzeiros<«m jóias, bem como beberam uia-«iue is bebidas, flna^ que ali en-••ontraram. Os meliantes leva-ram, ainda, várias garrafas <*•*.*£>e achavam numa pequena ade-pa.

Dr. Joaquim Vida]OeULISTA — AS H UORAS

Alm, Barroso. 07*8.°. Tel. Ti-õWM> , ,_ , 11 1 ji. .. . '

OR. JOÃO CAMPOS 6ATT! j¦variz, ouvidos e garganta! DEPARTAMENTO DE SE'."¦.eeuncln*-.. i-nartati r, sextas, da» 113 àe 15 horas. México, 4S. S. 510.;

AUMENTE A PRODUÇÃO...DIMINUINDO AS PREO-

GUPAÇOES.,.Os empregados preocupados

produzem menos e uma daa preo-cupaç^s é a Incerte-ss. da situa-ção em que flca.ni a família como, aua mortei prematura. Elimineessa Incerteza proporcionandoaos seus auxiliarei um Seguro deVida ern Grupo na "Sul Arnérl-ca". Êste plano esigo um mini*-mo do 28 aegurados e raramen»te cuita mais de 1 % da sua fô-lha de pagamento. NSo exigeexarno médico. Nâo há. limite deIdade em grupo de 90 ou maiseeíjurados."Sul América"

Companhia Nacional dcSeguros de Vida

Reunião sindical paratratar do salário mínimo \PORTO ALEGRE. 23 (Serviço!

especial de A NOITE) — Em re- '

cente reunião, os lideres sindicaiscontinuaram os estudos relatl-voa ao cato do salArlo mínimo,em face da demora de entrarem vigência as tabelas propostaspelas comissões regionais. O as-sunto, dada a eleva«*ío do custode vida, continua a Interedsar ii*vãmente aos sindicatos, aindamais levando-se em conta a se-quénefa de aumentos nos preço*das utilidades, que continua a eeferer sentir quase, diariamente.A propósito, Informa-se que ei-tAo tomada* providências, a ílmde que, em breve, se reunnm emPorto Alegre todos o* preslden-tes slndleals do Sindicato do Es-tado ou delegado dos orga-nlsmos sindicais que deverlo sertomadas. Na mesma ocaalêo,serA feito um estudo sobre o esa-gerado aumento do custo dasutilidades, principalmente nesúltimos meses, quando se suge-riu a melhoria dos níveis mini-* mos de ralário para os trabalha-res.

•rim% NOITE

PillH iümmtVB nirlinu*

O PUBLICO SÓ PARA PAGAR...Por irxrivel que pareça, náo h& t/n: regulanvonto próprioqu*-. discipline os serviço» d.c ônibus. Sempre que o assuntovem o. tona, seja r.o noticiário, se ia nas cUtcuissôee no Léffis-latwo ov. através dc medidor, do Executivo é. um e«7.»tp«i ú.ni-

co: aumento de pnesae/e^ns. Ora. por interesse das empresas,oro. doe omprcyado* ou. dc. ambas essas partes. O do públicoè relegado_ para, plano se-

ROUPAS USADASNfio jogue fora. Vende a uma

casa séria, que lhe pague o juktovalor. A TITCRARlA ALIANÇA,Rua Visconde do Ulo Branco, 12.— Telefone: 22-6551; — Pn-ra-IIiepor um costume até 400,00.

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19 horas — Tel. 52-5999

Vão prosseguir asobras das ruas JoãoBarbalho e Lemos

BritoDepois de muito tempo ps-'raiisadas e com verbas cons- i

lando de divenoe orçamento\'váo proseeijulr as obras de pa*'-.ImenUç&o das ruas João Bar- '

| balho o Lemos Brito, cm,Quintino Bocaiúva. Esláo aber.'

! Us as concorrências, HmlUn-1do-se o tempo de conclusão dr !240 dias. Quer Isso dizer queísse* logradouros estarão enl-«¦ados at-ê o último trimestredo sno corrente. A* obra» cj- |Uo orçadas em Cr$ 3.05K.T0.

eundário. Sucedeu, o últimamajoração, qve tanta gri-ia, provocou, — há. cercade dois anoe, — uma leinue regulamentava a eo-branca por quilometrageme seçÃca, eíellt de outrasdeterminações que benefi-ciavam os passageiros, fo:posta à margem. Surge,ooós, urna mensagem doExecutivo co Legislativoem tubetit-xição àquela ecom a qual ie daria ao ca-eo mais amplitude. Um, pia-no, neste projeto, mais ob-letivo. Essa proposta rola.pela» comissões da Câmarado. cidade. Não há vez emque 1» cor-.cedem aumentoseje passagens, o que é dointeresse exclusivo dns ei»presas, que estas não pro-¦niçtatu. melhorar os suasfrotas, algumas circulando

.„„.„ . em péssimas condições. Aomesmo tempo em que se enviou a, C. V. o. mensagem., o E-'-eutivo constituía, uma comissão de téendeOe nora organizaros serviços de ônibus com ampla autoridade. Foi. criada pelalei ?,r, de 57 de agosto de 19SS. Desde então todos e anais-quer modificações pretendidos vesses serviços ficam thpcn-denaa do plano que elabora- a aludida, comissão, cujo prazodesde muito tempo expirou. K, depois a Câmara terá de fa-lar. Vem agora novo pige, de, interesses entre empresas eempregados. E mais uma

U

GARBOWÍFERA OE CAGA-:?m s, a,

Aehsm.sn á disposição doi »<¦• Inhores acionista**, ns sede d» iCompanhia, à rua Teófilo Otoni. jn.*> 94. '•!.¦> andar, nesta Capital, Io» documrnto-v a qne te refere |o Art. 09 do Deereto-Lel n." 2.S27.Ide JS de setomhro de 1910, rela* jtivos ao exercieio de 1953. '

Rio do. Janeiro, 22 de março de '1354.

CARBON1FERA DE ÍCAÇÀPAVA S/A.

tlavio ^'Oc^^o xavierDiretor

Palavras Cruzadas

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CHABGEÜTIS REtTKtKCLAUDE BEItNARD -Santos. Monteviíéa e!Buenos AiresLAE.V.VEC — Saht«-«s - IMontevidéu — e Buenos |Aires.LÒUTiS L,Üi\nt;l-!.E' - San*'to*. Montevidéu e BuenoiAlrec

COMP. CÕM, MAKitlMA* PROVBNCE - SaritoE,

Montevidéu e Buenos AiresT3RÈTA<S.VÈ ~ Santo*.Montevidéu e Bueno.-. AiresVERA CRVZ — Santos,

e B. Aires

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S. A. KARTiNTU)10/ 4 T.T.LBKRO .. -,**

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IINEA "C" -. ac;. vit(RIO) S. A.

18/ 4 ANA C •- S-üitas. v-i

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SEGURADOS DOIAPMENTREGA DE CASAS - CONJ.0 IRAJÁChamamos a atenção de VV. SS.** para a publicação no

"Diário Oficial — Secção I — dos dla« 23, 24 e 25 flo cor-rente mês, da relação dos candidatos classificados para ob-tenção de casa do Conjunto Residencial de Irajá. Recomen-damos especial atenção para os prazos de coraparecimentoespecificados naquela publicação. —- MILTON P. FONTE-NELLE — Diretor do Departamento de Inversões.

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UM TRECHO PER5GOSO NO ITAP1RÚRecebemos .*

"Sr. reãaetpr áe. A NOITE (A CIDADE) -- Há mete,eeorevi a esse jornal nma carta. para. reclamar contra a, fnlta de policiamento adequa-do no trecho da rua Itapi- I" "'ru, antigo "pon.to cemréis". Dera-ee, na ocasiãoum crime dc morte. Outro?se verificaram, como o dehá, dias, num bar, cujosproprietários, os autoresdo homicídio, fugiram, cabandonaram a sua casei,comercial. Ainda, recente-mente vimos eom simpatia,e aplausos rumorosa d.ili-gència, dn elementos da Po-l-icia. Militar e Civil nomorro elo Querosene, e osque lhe ficam próximos,conseguindo prender maisde uma. centena ele vatliose criminosos. Essas "bati-deis" deviam ser mais fre-quentes principalmente emlugares como ao que aludi-mos sempre infestado deindivíduos .perigosos. É o que solicitamos às autoridade» pa-ra trane/uilidade das famílias moradoras ito Itapiru. — J.Ferreira de Morais".

K. R. — Cont-t-no-f e tea c»so, »• tle te relacionar com a vida daeldade • o* «etm problemas. Eíereva para esta ie*ç»rv oo tí!efi*m« para23-155* f 23-1910. ramal 17 — a qualquer hora da dia oa da uoU-i —ooa o repórter ae en-tarregara do reato.

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Diante da duma da COFAP.em não atender às exigênciasabsurdas dos açoug-uelru-s, is-les capitularam e voltaram a.vender carne. Prometeramnáo desatender â tabela. En-tretanto, conforme telefone*ma que recebemos de mora-dores da Tijuca, faltaram àpalavra. Estão cobrando ospreços que querem. Mesmo oacém, considerada carne dese-puida, o preço c de 25 rc-zeiros sem osso. Recomenda-mo» o caso â DEP.

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..jiur.iMo o prohlem» rilmanur. tendo vtiiudo várus regioe».in pai», chegou » conclusão IdínUc* fc de Pero Vm Caminhacm (6 ''¦'¦'¦ Mtreltlsslm* faixa, do lltoril bilano: qut "• t«n.>',

h»» f, nn »• pUnundo, d»r«es-á n«li tudo". HA um» condi»cio <--,¦'¦¦¦-'¦• no palpito do Mcrlvfctvmor da frota: é aquele•-tm tt plintando". Os prlmltlvoi habitantes di terra deico-karú ¦¦•'•'""'¦ haviam pensado em plintar cola*, alguma e ill-fiinitavam-»» com o» frutos e raltea silvestres que a naturerailkvi, maírno em filo *e plantando, Oa colonltodares que lhe»tomaram es terra» (com o direito sagrado dog mala fortea)r!«p;ie de cerreçnrem com o pau de tinta que, aqui era mato,plantaram ou melhor mandaram, plantar pelos escravo» trar.'-;>.*«. d'Alrlca, o Indispensável fe própria subsistência.

prosados quatrocentos ano*, o Plndorama continua a serum vasto deserto rie homena, de idéias e de lavouras. E man-fiim-ie vir do estrangeire, n»o mais braços de negros, mas cé-rioreí de brancos para nos ensinar o que Importa fawr parar.lo j-orrermo» de inanição.

Z eles receitam o metmo remédio da Flora Medicinal: plin-«ar. P*ibjerevem » ídrmula de Caminha.Mas os "experta" amertcavnoi, aconaclham, como fora de

sspfrsr de homens modsmos, técnica morternn: é preciso la-,mr s 'tn». aemenr e colher por processos mecânicos. A má-quina executa o trabalho Útil de dezenas, de centenas de ho-tntni. D»f * nece.síidade da mecanização da lavoura a fim deque resulte maior i produçflo e, consequentemente, mais ba-rit».

Cumpre, por outro lado, atentar r,o dcr-equtübrlo da», co-lhelU» qur río é ronMante e unlfoime mas, stm, sujeita snmtaçfie*-, ou seja « temperaturn, ris chuvas, aos ventos, íl umi-fjide e outros fatorw*. físico*.

Ha. ainda, a considerar à Imprevisível ocorrência da* pra-çi«, das firas, da» geadas, das inundnçiv*.». para calamidade*•ai», » técnlc-i d.i Idade atômica vai encontrar n mermn solu-tio que achou o Israelita José noa tempo» faraônicas: armare-rar nos tempo* dn* vncas gordas para utilizar no das vaca*m*r'*' D»** ¦ necessidade de construir silo* e frlRorlflco».

Trmo!, finalmente, a questão de transporte*. A Imensaestenrfo territorial do Brasil de que tanto nos orgulhamos tem rio.» maiores dos nossos malc*. Tudo no Brasil é longe, oque o esnípo produ? t«-m de *rr transportado para os prandesr»ntroí ronrumidores. Pnra isto carecemos dc ferrovia* e ro-HovIbi que penetrem o pai? eni tode.s a* direçfjor.

SSo fitas, salvo minúcias, s« conclusões a qu? chagaramrt técnicos americr.noí.

Ms», francamente, - r aqui para nOs que ninguém nos óu-,;j - para fazer tal diagnóstico * prescrever tola remédios e-apreciso mandar vir especialistas de fora? Há quanto tempo osr.ojsos clínicos- e at-é curandelros receitam c;.5-is mesmas dro-par? O «fo é t»-las e aplicá-las.

De "receitai," estamos servido*. O nosso problema, agora,f de despe.»a. E para ejsta precisamos, dos dólares do tio Sam,:om q»e comprar 85 mezlhhssprescrita r.

O resto é convéns mole pa-rs o gigante continuar dor-mintío cm berço esplêndido

W Wmltfflf/*i^iriYi^M

^——«»». 11 1 *r, 1

\t*h TRA S h A t<)h .

CRITICA

BASTOS TIGRE

Par» explorar os recursos naturais do Brasil

POLICIA PLORESTAL MONTADAA nova milícia, que seria uma unidade doExército brasileiro, encarregar-se-ia da boaexecução dos dispositivos legais sóbre prote-cão â flora c à fauna — Interessante conferên-cia rio silvicultor Navarro Sampaio, no Con-

selho Nacional dc EconomiaEm ííiíás plenária do Conselhoiciouíl d» Economia o 5r. Ar-¦ drro Sampaio, chefe

quo ao chegar o periodo dt maiorumidade, elas germinam e com-plelam eeu ciclo evolutivo, pro-o Serviço florestal da Lompa- duzlndo sementes que conservam

r-hii Paulista d* Estrada de Fer- ) seu poder germinatlvo latente,ro, tt* uma interessante confe** j ,c,b grandes extremos de tempo-rincij tàtni 01 problemas da , ratura. Nesses sitios, o fenôme.demtaçio de nossas maUi. > ,10 5e repete anualmente e a sua

Florestas a chuvas ,. %B$l ^\™&%anA fiorí-ti * efeito • nâo csu- j.raln|ncas. Dai a primeira gran-

de dlvlsáo da terra cm regiõesflorestais • campestres.

>i d) chuvas; existe floresta on-de chove e nâo como erradarnen-te te rtpttt todos oj dias, chove«irrle hi floresta". Esta afirma-tivi fè-le c confercucista apoia-c'o em iitudos e observações voa-lltidlí not paises mais adianta-'Jos do mundo.

E1 falso, portanto, o conceitor)i rês» plantando tlore&tab nâouretra»» chuvas abundantes. Nãofbst.-Ble não nega n necessidaderle conservar c. rèpôr as flores-lí» ohatidas. Uma campanhanesse »fntido. adianta, t mesmo¦issuuto d.; sobrevivência nacio-rui, O que é preciso è coioca-lonos de* ido* lermos e definir-seimisI a verdadeira e real funsâodai florestas e. quais ru seus be-rteflclos rom veiarão òs necessi-'irdes th vidn,

A função cia florestalrunrã..-> prlmacial da floresta é,

nos terrenos em declive c naselevações, recelior as ãrruas dairihuvas .-., por intermédio da suafolhagem, dn suo copa, servir dcanteparo a chegada direta e vio

Plano de florestamentoe reflorestamento

Depois de manifestar-se pelaatualidade do Código florestalBrasileiro, elaborado pelo sílvi-cultor brasileiro Edmundo Na-varro de Andrade, que foi di-retor geral do Ministério da Agri-cultura, propôs um programapara execução de um plano paraflorestamento e reflorestamentodo pais, incluindo a criação,junto às Escolas dc Agrnnomin.rle cursos especializados dc sílvi-cultura, propaganda adequado rgeneralizada para preservação ereposição florestais, apoio lisautoridades que velam pelo citrn-primento da legislação que. pro-tege as matas, criação de or-gãos dc pesquisas c orientaçãodos silvicultores e uma Carteirade Crédito Florestal, r.o Bancodo Brasil, realizando financia-mentos a longo prazo e a cria-lção dc uma Divisão de Policiu |

l'r« '.»•-•. da r.-,. :• is loa '-,' \1«.-.-1« an »...-) a >> "¦ para arru- .!'.» :--lr* «a <**¦-* ila. f< 1! MTT. fllhM.Ordtnktio • outrM eondlc&M <i- •>> r. i."16 traMnita »v« ¦- • n&o >¦'• >'.¦*. . r* _ - t-cm. Itu» T«>dr>ro «ir.Blivs, III — Caia II, Vila lisbcl, Tclafona n*.2U0.

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ÍINOfTEPAGINA 13

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Cubismo, tetr/* c/e meditâçioOm CELSO KELLY

Considtre tU mai» ahàioluta impartaneía a »*.noif<«V> rfsl«ufciiwo, qu* o Muttu d*. Artt Modtrna era onrtttntn no Rio id* Janeiro. Per lua on-ftm, orgenitada qut fo pth èluttu d*\Artt Moderna dt rori .. tirenntertvt.te ao período inicial dVfrSSSíl% Xfcl^rW "¦^rf-a. Integrou reetnttmentt ali uienai dt bao Art* t dèttt aeontteimtnto * eertamtntt o «ou.um to mau upruêtWA, «ob o potlfo r/e riirri da história da artt,ii.il a.°6ra °f Sr*/***'* «• amadortt » et eritieot sentir, atra-tfii dt uma itleea t representativa, o gue foi o mow/mitiíri ouroftafou a munria '/tetórieo, tntrt 1007 t lüii. A «omnríen.d.)ante mouimíiifo ., indispensável a qtum prtttndt adquirir cul- r:..ir a nfura MiMrome da eria-So humana, <7U« .• a pintura, tm todas Clcl° BectllOVeiliano COffla* rnoaaluladtr^ tntttério» » caprichos. A txpotieão, ocorrida, FrÍO(lrii!li iluliln .... I'«„|,„frmfo anot oyoj, «do <«rd para oi Iniciados na attunto a ires-

r,CUnUI «-«Ulün, tlü Teatrot.üw« níi«l"°i ,táo ^°f MlUfStií em algiin* aspeetot, tttá tupt- Mllllicipa"raao ptlet /ata». Entretanto, repretenta um mareo, um capita- ~ ¦¦

I lo, que, grAçat a tia, podt ter lido, em líli, pela primeira vez.M paru i» muita gente; pela tegunda ou terceiro, da partodaqutlet qut agora conferem et tfeitet da pionrfi rtvnlu-ãoiniciado, há trinta t tttt anot. Sâo ,t trata, poi». dt uma er'po- tóÍ"ol"píiwí';"írotíeTtM^bV.hmeju, atraia unitadortt, tedutindo oi ttpírito, fraco» i-V^tof^j^^B^reta ulementar dt copiar toluçiltt: trata-tt, tim. dt uma expo-id». rcallnirí no Teatro Munlè»ifd.> qu» fa» pentar, refletir, ponderar nc» destinos da artr.l pai, «istreando na «wrt&ilr»i M7»«o pormie o eubismo eonitituiu, realmente, um grande' do eorrehto, h. hòlleijnctfltntmto. Nao me eonso ri« r«o/fnr 7.1. « wafi fácil continuar,] Oulda *í> no acbaniita eani-• rtepetir do que inovar. Pnra continuar, basta adquirir o iiro-l tal, havendo chegado iliret.unen-cra»> viaentf, e aplicá-lo. Tem tm seu beneficio o favor publi-< tt do Nova Iorque,co, nue, habituado a tal maneira de produzir, fetteia logo o» »t-, Rsses concertos compreendo-ICAsiore*. Tvdavia, a inouaçí.. te apretenta duplamente penosa:! rão o Ciclo Intcrral rle (sonata»th um latm, a aventura da criação, podendo resultar, ou iirlo,*!*- Concertosi para Plano e Or-I rfe nutra, o pouca ou quase nenhuma attimilaeão do público, quéãlra, de BeôtKovòn,lifetanrfo, em cheia, a rtpercitstão da obra. Tenho, pois, o maior Para rínrr 01 concerte ds•i't*í;i<jífo efjaiif» rios que detbravam caminhos. Mais qu» retpei- plàrío e orquestra com a Or-.te, a adiniraçâo pela. coragem e pela contribuição quo vt'10 dei- J questro do Teatro Municipal, foirar. O cubismo inscreve-te dentre os m<.t'í»u«itfr)s fecundos da ] exprcssnnieiite contratado o

pintura. Náo tó os adeptos, como os pintores em dia eom a níaestro Han* SwarowsUy, retécnica, e as conquistas do metier", reconhepintuya. "antes", e. outra- pintura

Está deapertnndo excepcionale justificaria Intercime a pró-xlmn *c>rle ds concerto» 'oitorecltaln dc plano e doh concer-

cccrti o»<* rrisiín umajeTSnto dn Orqueritrn Slnf4nicn drs

j h'o tímples marco di tempo; i»ae como tranrtarmaçào tubitan- Tito Scllina dc VOlífl BD_ ,, „,.,. ... ,, __. . _. __. _ . „ »...«. [atoL A propósito, o Sr. Júlio /,'. 1'ogró, em. seu. belo ensaio »ô-\ "V, ,.-Rutll Hune.v. Cllfton «el,b. llohert *-.~ner - Debr» Ps»et \;bn ..PlJn,u'm mode„a» nlirm„ taxativamente: ningiin. pintorO outono Ja chegou e os primeiro» «nr>o4os de chuva e balx*i l de, atguna significado)', sen cual fucre In escuela a. la citai per-1

rie temperatiirn foram feitos. Contudo slndA hs muito sol e t.-ns- | <r!n«reoi, há escapado totalmente a su influencia''. Qw iit/i«árt-|n volfr

BrasilEstá definlUirarnénfa re.«olvi,Ja> ténòr Tito Schip,\ aobím calor. A temporada clnematojjrAfic* linda morna vai v*. \icin te.rd essa. interno pnra o» vão adepto»! Que influência serú Brasil, para uma grande "tour

dnndo e ao que tudo indica esperam mesmo para abril o lnl'tlo' Çtta, quer para n» vro-rmliston, qn<-r para. o» abstratos? Esta néc" d? despedida, "'que comados grandes lançamentos; e pelo que ouvi tamljém do esperado 'filncmajscope. Esta semana bem modesta salientámos a presença ei;Clifton Webb na "Marcha triunfal" e de .7ea.ii Slmmons na "Uai-nha virgem" isto se "Júlio César" bobear. Qiuanto ao reato é* si-lcnclo. ícm .Siiakcspeare.

mesmo com íiifrnçõcK estética* opnstot-, não fugirá mais no nu-pério dessas conqiiitlaf. incorporadas à grande r ttemn cVn-

¦»V , cia da. pintura.1 -- "A MARCHA TRIUNFAL" (Stars and Stripes fouefar)! jaOMANCE K CfNKAIA FRANCÊS

da 20th Century Fox — BioRrafia em t*cnict)lor do compositor/ "Le Salalre cie la peur" c um dos mai.-. vigorosos romaricpj."olm Philip Sourn que é vivido pelo excelente Cllfton WerJi. No: franceses, de autoria de Georges Arn.int!, que nMc fixou um rio

influência, residirá em algirmn» expressões, (TUO muitos roíisi- car.'. em Porto Alegre pro".dtrani vaqat. mas gue tem conteúdo profundo.- valor plástico, Ruindo pulos Eatidòa do Par.'-íompoaíoõo, eoiittru.lividntle, estrutura. ,\ Ifcnicn pie.tóriea,. ni>, Piio Paulo, Minas e, ntravi;do Distrito Federal, ate'ònortdo pais.S*'u reaparecimento agora nsArgentina foi um memorávelsucesso: contratado ,10 mis dc,janeiro pelo Teatro Colou, paraelenco temos Rnth Hussoy, Débora. Paget e Robert, Wagner. Blen- dramas penosos do trabalhador rie hoje. Tvata-se do desprendi-ry Koster ("Meu amigo Harrcy") dirige o cspetdculo e ao que mento de oualro pcir-nas, que. no volante de caminhões, transpor-tiirlo leva a crer será a melhor fita da semana. Nos cinemas Vl-;tam, cm condições últroprccárlas. Inflamávels perlgóalsslmôs, emtória. Roxv, Leblon, América, Botafogo em horários comur.r-, ! troca de salários, eom que pretendem .-.icançnr o retorno à vide

-A- I livre. Cheio rie. lancei emocionais-, com profundo conteúdo luima-2 — "A RAINHA VIRGEM" (Young Br*<|-,1 du Metro Gtnldryp-. no e social, o romance motivou o magnífico fiirr.e, com o mesnío

Mayer. Novela histórica narrando o primeiro tempo cia rainha pome, rodado por H. G. Clouzot, famoso diretor françis, que. comElizabeth. Produção de Sldney Franklin ao sabor cio graftde prfi- ' «Me. conquistou o Orancie Prêmio rio Festival de Cannes, em 1953;blico com concessões rie todo tipo onrie br/ilham Jeari f.lmmi/ns; Coisa curiosa é que. ao lado de grandes intérpretes, nele estréia110 papel titulo. Stéwàrt Oranger. Deborah. Kerr. Charles Lau/{tí- | a senhora do "mettçur en scene", Vera Clouzot, que c uma au-ton Crepetlndo sua criaçõo rie Henrique VITT), Kay Walsh, Õjty.pténtica brasileira,íolfe. Kathaieen Bvron. Cecil Kollatwav. Robert Arthur, NoTccn ! O filme seré apresentado, numa imíea exlblçõo. no Rio de Ja-

quecinco rapresentações, teve.atuar pnr mnis dois meses, npedido do tódòe o;' centros, cul-turáls <l-i Argentina, desde LaT'lnta ate Tücuman * Mendoza

Teinpnraiia Nacional dcArte

A Comissão Arlistícn e Cúltu.ral rio Teatro Municipal, Sob apresidência do Prof. Robert--.A^-loli, secretário peral dc Edu-

Corcoran, Dawn Addams e a bela Elaine Stewart. Dirige Gliorgopnelro, na sexta-feira, dia 26. 110 Clne Lcblon, no Ipanema, às 32 cação e cultura, está^ ultimar,.Sldne.v em tecnicolor. A verdade histórica é basear!.-, r.a r/oveln boras 30 m, por Iniciativa da Allance I'Yancr,ífe e em benéfico «" nrograma geral da proseisrie Margaret Irwln que. por certo, pfocou a brasa para a. suro sar- de seu programa cultural. A exibição contara com o alto patroci- w .xeruporada-Nacional de Arte,ciinha. Nos cinemas Metro Passeio. Metro Tijuca. Metro Copa- nio rio embaixador da França. divule-aHo An íuW

B5man!'cabana a partir de quinta-feira caso "Júlio César" não -perma- : «0 MARQVf:S DK POMBAL r. A UNÍBADE BRASILEIRA" Lpertôrío^dos e-vr^c.ulJ. o^JT-'neça uma segunda semana. n <;-.-. Marre,» Carneiro de Mendoven. oue se vem devotan- nrn. '

3 —"CAPITÃO PIRATA" fYanker Buccaneeri da Uplversal- j t. '

l0 j-ft,Internacional. A Universal é.«te ano está sendo prõdiga em fitas ^1'fielcmienTosquelidqHÍriii no Velho' Mundo,

'uma inter et» ante I

aventuras tecnlcoloradas. Setis lançameu.tos Ininterruptos sSn tn- conferência, vertendo tema dc particular imporfríiiefn pnra- nós:

do, com tanta sinceridade, aos estudos históricos. íttáV até eo A eftrí|8 Berâ no proxlmo djterreno dificil das pesquisas, reglispu, no o."" passado, a luz de J6> «exta-felra, com um

'conceno

sinfônico p e I 3 Orquestra doTeatro Municipal, eob a regéivaspecto potxcojçja do maestro Llonello Forlar.-

tendo como solista AnnsIla Schic, obedecendo ao se»

...... -„r,..„ ... ., . . , ÃUlnts programa: Monteverdi,otfcí» 6er*t apresentada, possibilitando qu» enorme, número ae "Orfeo". sinfonia e estrlbllhog--

^.^ + ¦„ ,. , . _ , _.. 'leitores tome conhecimento do concurso gue. ae assunto, trás, | Cherublnl, "Anacreonte", alnfo.•1 - "AS DUAS VERDADES" aes deux verites) da Tele Fl>- probidade » inteligência, e Sr. Carneiro de üfeildonfa, | nia; Mozart, "Concerto o. 2S".mes. ProduçSo franco-ltaliana com conflitos de amor e pslcoW- j rT_.T„tn v. t»,»^-» i e» » maior, para plane, e or*gicos or.de.destacam.se a.-flguras AeJ^.^SÜnon. Anna M/fla |

CCM8MO. -Mj ™»^A ^ ^ ^^^ no Mtiseu de ! questra soiuta, Anna St.ll,

Arte Moderna, flustrando a atual K-rposleao do Cubismo, três; ScWc, ..Haendel, _"Suite"^ "Wes-

variavelment* histórias de Índio*, coi-^-bcys ou piratas. Destafeita, rcune Scott Brady, Jeff Chandler (man.iaciisslmol e SuzanBal numa pirataria em regra. Frederlk De Córriova é o hemrm riole-me sem maiores credenciais para a missão. Nos cinemas P.tlA-rio. SSo Luiz. Rian, Carioca, Miramar, em horários ImnniTS.

. .lifét"O Marquês de Pombal e n unidade, brasileiraexplorado nos ettudos em Mrno do grande estadista português. \ t|, tEssa contribuição não poderia fienr nns ecos de, uma conferên- \ stellacin: merreia ter publicada, e-qve acaba de ocorrer, numa- pia- çgulnt

Donai rf* caaa: St brccfai ti* en.- ;pr«trada doméatica — aoclnhcira, eo-li?.ra tafadeira. ama-ntra — ralha*ae jdn frparn qne A NOlTLC lhe oferecft. ,O irn s nu tir to * fiubllcsilo craluíta-roente.

liinta dr,*, balcgos ao solo, onde. Florestal Montado

,

^lhrh.i>\iy.k^'J.'-Xi^2 * fe»

senão fosíc isuo. deixariam depenetrar, dando marfiem a que,cjcorrendo, se escoassem para oslios, prorliirincln na sua trajeto-fia 05 conhecidos fenômenos deerosão.

Mostrando como parte da chu-v? fica retida na área cobertoJiilís matau. parte absorvida pela(TÍüiadá hurniférà que são, quan-fio situadas nas montanhas,abaslecedoras das nasceutes,fonfes dos córregos e regatos dosvales adjacentes é cuja conjun-vão formam os rios, salientou òcpnferenclsta o papel ds contro-lador das .igiins que exerce a fio-reste n cuja retiraria rlésses sitiosprovoca os fenômenos das cheiasfrias baixas que só desaparece-rão quando forem repostas asarvorei ern seu silio prõprio1.

F-.xarniuou a questão do climaf- (io grau de umidade do ar, di-?>'ni!o que onde a relação entretemperatura e n chuva seja talf/Be possa permitir que a uniida-ne exista sempre ou quase sem-P/e no solo, a vegetação naturale perene e representada pela fio-resta; onde essa relação seja denolde a que durante porte doann n umidade permaneça bai-*a. a ponto de não permitir aexistência rle plantas. Sucede

Exército Brasileiro, k exemploda Policia Florestal do Canada.

O Sr. Armando Navarro deAndrade, que dirige esse depar-lamento da Paulista, a qual, em1904, há portanto 50 anos, resol-vcu criar uma reserva de madei-ra para suprir suas necessidadesem dormentes, postes, linha etábuas, e pranchões para seusvagões-, reside em Rio Claro, nointerior bandeirante, sede donúcleo de uma vasta floresta dceucaliptos disseminada por umaenorme área, numa residênciasituada ao lado de uma estaçãoexperimental.

Transportou-se ao nio espe-clalmentc para prestar o concur-so de sua experiência e pesqui-sas aos estudos que realiza oConselho Nacional de Economia,encarregado pelo presidente daRepública de elaborar um pro-grama contendo as bases de umaPolitica Florestal Brasileira.

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Acliam-sc h disposição doa nc-,nliores acionistas, na sede da.Companhia, à rua Tcõfilo Oloni,!n.a 9-1, l.o andar, nesta Capital,!ob documentos a que se referr'o Art. 99 do Decreto-Lci n." 2.B27,de 25 de setembro de 19-50, rela-tivos ao exercício de 1953.

Rio de Janeiro, 22 de março rle1954.

COMPANHIA BRASILEIRA DECONCRETOS.ALBERTO MACHADO DA GAMA

Diretor"ÕrTmÃKOEL BfiONSTEIN

Análises médicas - Av. Rio Bran-co, 157, 5.».;S/508-i-5. Tel. 52-2747

diariamente de 7 as 19 horas.

Ferrero, Mlchel Auclalr e outros. A fita è Imprópria para mMio-res até IR anos ç rjedem para que se assista desde o Inicio. Nos jcinemas Pathrj. Azteea, Caruso-Cop3cabana, Coliseu, Para-Trjdos,MauA, a partir das duas horas.•a-

— "MAIS FORTE QUB A LUI" 'Devi!'* canyoni da HJC.O. ;Radio. Fita de cow-bov de parceria com íita de presidio tr meti-;da nisso tudo a loura Vlrginia Mayo. O mocinho Dale Eofoc-rtsor.luta com o vlião Stepben McNnlly. tudo Isso em tecnleolou* A!frc-d ;Wcrkcr tiirise. Nos cinemas Piaza, Primor, Hltz, AsWrla, Olinda,'Fnrjcicc!: Lobo, Colonial, Mascote em horários pares.

+— "A VOLTA DA PERDIDA" fChn.mpane a Martellol da J

Art Filmes. Drama psicológico com arestas líricas onde vemos iGina Lolobrlgida, Vvonne Sanson, Eduardo de Fllippo e outros ;A dlreçfio coube-a Luicri Zampa. Nos cinemas Art-Palacio, Presi- jdente. Rlvoll a partir das 14 horas.

*1 — "VINGANÇA BRUTAL" fLa bestia mat-nlfical da Co--

lúribia '— Fltn mexicana com a loura Mlroslava e lutadores e;campeões, num drama de amor. Uitn.s e coisas aztecas. Nos clne- imns São Josí, Alvorada, São Pedro, Baroneza, a partir das 14 jhoras.

•*¦ •

8 —¦ "VIDA TENEBROSA" íMy tree story da Oolumbla. ¦¦História de amor com complicações com a policia, roopas e. lá- \grtiúas com "liappv end". Estrelam cssia trnpropriedaxlc até 18.anos, Helçn Walker e Wilard Parker. No cinema Pax a partir das14 horas.

•Além desses oito lançamentoa teremos uma S.* semana de.

"MUSEU DE CERA" atraindo gente com a Terceira Dimensão ,r.o Oricon vcllio. sujo e. não adaptado cinema parn o novo pro-cesso Teremos também uma segunda do "PEQUENO MUNDODE DON CAMILO" no Império e no Copacabana, que tem feitosuoesso de bilheteria por todos os lugares, apesar de ser uma fi*ta cinematográfica artisticamente medíocre.

VAN JAVA

conferências," as terças-feiras, sob o titulo: "A Revolução do rubis

mo: origens, desenvolvimento r conseqüências'.lugar nesta terça-feira, dia 23, às 17,30 boros.

j sermuslk; J. 3. Bach, "Prslúdlo

PARÁnoic

ASPECTOS DO COMPORTAMENT0 SEXUAL DO

POVO FRANCÊS ,Atra.vés de 18.000 perguntas

secretas dos arquivos do B. S.B., o Sr. Claude Hussel clabo-rou um Interessantíssimo estu-do sobro o comportamento se-xual do povo francês. Nessecurioso trabalho, encontram-serespostas para questões destegênero:

a) em que Idade o homemtoma conhecimento do sexo?:

b) por que se divorciam osi franceses?;

c) em que Idade o homem re-.*.-! iiisa o seu primeiro ato sexual

normal?;d) òs excessos sexuais sâo

prejudiciais à saúde?A revista «PN», desta quinze-

na, publica o KC-nsaoional artigodo Sr. Hussel, que conclui fa-zer.do uma análise sobre om queidade desiiperece a atividade se-xual, do homem.

«PN» está em todas as ban-

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COT'.FOGO — "Mnrcha Triunfal",com Clifton Wtlih. — A» 14 — 16 —lu — 2n c 22 horas.

PIR.WA — "Voando Para Marte"* "Aaijiisáinoa Mr.6cn.r.".dos'. — A par»tir daa 14 horaa.

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CAPITÓLIO — Jornais, comédias,desenhos, "abort***, et-c — Sessões eon-tínuas a partir das 10 horas.

ROYAL — Dosenhoa, eoraídlas,"shorta", Jornais, minf*turaf, etc —Sessõc, continuas • partir du 10horas.

SAO JOSft — "Vlnsança Brutal". —A partir dae 12 horaa.

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CACHAMBI — "Mulher Tentada".A partir das 14 horaa.

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SANTA CECÍLIA — "Missão Perl-posa em Trleate" * "Sede de Vingan-ea". — A partir das 14 horas.

SANTA HELENA — "Coraçíee naSombra". — A partir das 14 horas,

ROSÁRIO — "Só os I Covardes t*rRundern". •— A partir das 14 horaa.

SAO PEDRO — "Vlnuranca Brutal".A partir da* 14 horaa.

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BELO HORIZONTE, março fSer-viço especial de A NOITE);-r-Chuvas torrencial» vim eainao.ininterruptamente, hà còrea rle ^0diai em todo o "hinterland" bra-sileiro, sobretudo no TriânguloMineiro e sul de Goiás, pre.nirii-cando fortemento os meios detransnnrtes.

As rodovias estão quase Intran-siliiveis cm Uberlândia c grandeinundação na Usina Hidroelétricacausou sírios prejuízos e sua pa-ralisaçaó letal para reparos. AEstrada de Tcrro de Goiás senteseu movimento ds trens extrema-mente penoso, pela dificuldade dn iabastecimento dc lenha seca, o Ique dá origem a repetidos atrasos,agravados, de quando cm ver,por inevitáveis quedas de barrei-ras.

MONUMENTO AO IMI-GRANTE

PORTO ALEGRE, 23 íSerricoespecial rle A NOITE) - O gover-nador Ernesto Dorneles assinoudecreto concedendo um auxiliode um milhão de cruzeiros para aFesta da Uva e construção do mo-numento ao imigrante em Caxiasdo Sul.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 43-3 3 49

Em companhia do Sr. A.Medina, um dos diretoresdaquela organização, se-guiu para Montevidéu a

popular cantorPcln aviiio ds Pan-American,

i embarcaram para Montevidéu oSr. A. Medina, um dos direto-

| res da «Casa Garson», conheci*dn organização especializada w*comércio de rádios e rongêneres, c o cantor Orlando Silve.

Orlando Silva, «o cantor éassmultidões", cuja volta ao rádiocarioca está Usado h *Ca*sGarson», realizará em coiaps-nhla do Sr. A. Medina uma tia?Sem por diversos paises snl-am*.ricano», prêmio que lhe eonee>deu o conhecido estabelecimentopelo èxlto de suas atuações nosprogramas por ile patrocina-dos.

Em rápida palestro, dlsse-no*o Sr- Medina:

— Como nm dos diretores da«Oasn Garson» 6 com grandesatisfação que acompanho Or-lando Silva nesta viagem. Xamedida das possibilidades quoencontrarmos procuraremos le-var ao público dos países Irmãosas mais. legitimas expressSes de.nossa musica Interpretadas porêsse grande seresleiro.

Quanto ao «cantor das multi-dões» HiostTava-sc satisfeitíssimocom a vlagjcm.

NSo temos nenhum programatraçado mas cm todas as opor-tniiidr.de; quo tiver de cantardarei o melhor de mim mosmopara representar condignamenteo nosso rádio.

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A NOITEPagina i -i

RIO, 23/3/1954

Mais de 14 milhões desoros e vacinas para os

rebanhos neclonais ,M< *•l.

27 milhões de cruzeiros,I -serão aplicados, este ano,

pelo Ministério da Agri-cultura, nos trabalhos de

.,. profilaxia e combate\<t às epizootias

Devera sor superior a 14 ml-IhOes de dose», no corrente ano,o total da produção de soro» •vacinas do Departamento Nacio»nal da Produção Animal, do Ml»nlatérlo da AKriç-ltura.

Somente nos laboratório» dat>Ivie_o de Defesa Sanitária Anl-mal prevê-se uma produção dt«.500.000 doses. Para alcançar-ae aquele total previsto para oano em curso, conta-ae com aoroduçáo a cargo dos Uboratã»rios das 10 lnspctorla» regional»localizadas em várias Unidade»rle Federação. Sá no ano passa*do, foi de S.370.S23 doses a ela»horae-o <•• produtos veterináriospelo* laboratórios das referidasjntrpetorias, cOjos trabalhos estãoprogramados na baso dc um pia-no comum de produçáo com aDlvlsüo de Defesa Sanitária Anl»mal a o Instituto de Biologia Anl-mal. De acordo com o plano es»rabelecldo pelo ministro JoãoCléofas para 1054 e aprovado pe-lo cbefe do governo, visando pro»porcionar efetiva assistência sa»«Itárla aos rebanhos das diversasregiões do pais. serão aplicados,Oste ano. pela D. D. S A. 27milhões de cruzeiros nos traba»lhos de profilaxia c combate àsepizootias. Dessa dotação. cCrcaele 40 por cento serão emprega-dos na instalação ele 50 novospostos de Vigilância SanitáriaAnimal, que completarão a rededos 250 já em funcionamento, eno reequipamento dos existen-les. Deverão, ainda, ser melho-rados outros serviços da mesmaDivisão ligados á profilaxia ecombate às zoonoses e contrata»dos, pelo Ministério ela Agrlcul-t-.ira, especialistas cm veteriná-

-.ia, nacionais e estrangeiros.

Março, vida nova;iniciaram-se as aulas noInstituto de Eduoação •Escola Normal Carmela

Dutra — Compareceuo prefeito

Iniolaram-ia ontam aa ••»¦"••doa euraoa normal e glnaai»! «IoInstituto da Educação e da Ef;cola Normal "Carmala Dutra",com o eompareelmento de algu-ma» centenas de antiga» a no»vaa aluna».

A solenidade no Inatltuto deKducaçao teve a presença doprefeito Duloldlo Cardoso, quete te* acompanhnr do sau aaals*tente militar, rnpltlo WalterMnzfonl. Ratava também pre»etnte o nrofeeaor nnharto Aclo-II, eeeretérlo rtrrnl da Kducnçao.

^^ i

ATENTO O OOV-RNO H.UMI»NENSE AO PROBLEMA DA ES»

TTAGEMNova mana_tem vem de che»

tar ac governador flumlnenae.teta firmada pelo Sr. Humber-to Ohavea, presidente da Asso»claçao Rural de Friburgo, quecongrega mil • duientos atmcul»torre. lCupressoii o signatário ocarinho com que leu o apelo fe!»to pelo governador no presiden»te da República, nn rventido deAmparar aa vitimas da tremen-da estiagem que n.vola o interiordo Estado.ENERGIA mJMMENSE PARA O

ESTAIEUIO NAVAL DE IR-CUECANGA

O chefe do governo da Repú-

i Serviço de Medicinae Higiene Mentais

O Serviço dc Medicina c Hislepe Mentais, elo Ipasc, durante omês de fevereiro atendeu o 27fiservidores públicos, realizou 7visitas a segurados c emitiu 64¦pareceres psiquiátricos de inte-rêsse de beneficiários enfermos.

Cinema? Leia CARIOCA

LIVROSJfer-re regislxo e»p»c.ial e recente ato de governo qxie

fqtuporou ao papel de imprenta o dtttinaáo e» ImpreataoO*Muro». Quota todo» os males de Brasil provém da alta quotada onalfabetltmo de que a Nocdo ainda padece. ->«««•»•••remo» uma grande pátria anquanto xnilhtíes dt brasileiro»vegttarem na woU penosa t terrível IjjMor-Mcl-j. i,'"/'*_*•««'a notta história cultural conta apena» um pouco maia-de umaêoulo. No _"ra»H.CoId»il<7 nflo Hnhano* direito, stautr, eeimportar urr. pralo. O primeiro, o/lctolmenfe rtoanluoidp^aleoalmente _tiM_.ii«r, veio com o» bagagens do rei D. Jaao yi.Oe que apartaram antes foram monrfndoa quebrar pelna ou-toridade» da metrópole. Portugal, qu» nos deu a "«-•;«•"fi que frulmos, nunca nos reconheceu o direito de termo-os notsot próprios Huro». Só podíamos ler o que vinha da.Corte - filtrado pelas ettlginoias oficias. Por isso, tò noséculo passado começamos a ter uma literatura nfaea,Jípi-camentí brasileira. K. por isso, Ja-e dt AlMCor. te

^V^ÍJ!colocar mal oa pronome. *ó W»;%'l-«H:?!*liiJJÍffises... Ora, o escasso tempo de liberdade que temo» vividoeílndn «elo deu para alfabetizar a nossa genta. Bd cidade» ourealóes em que a percentagem de listrados vai o1S<?„. A prt-xneira tarefa dc qualquer governo deve ser. pois. miiAnar opovo — ou facilitar-lhe recurso» com que aprenda. O Livro ca matéria prima das clvllluacócs. Já o era •****%}£$£,

¦nio» que escreviam em tijolo» com caracteres cunelfoi mes,e entre os egípcio», cuja escrita hieroglífica, descoberta porOhàmnoinon- nos permitiu, lançar um olhar assombrado sobreo mais ilustra da.s civlli-açõcs milendrias. AToi epia-.nei.fji. oLivro tem tido dois terrível- concorrentes: o K.le/i,, e a tcic-visito. Paro. ver e ouvir coisas, nem é preoiso saber ler... Atendência natural para a preguiça (a que o* llú,!^\f'"mam lei da economia fisiológica) leva multa gente a prelo-rir ouvir noticias no riiiKo a lê-las nos jornais, h »> Livro,pela alta incessante do sen custo, tornou-se um praterrdoaricos, um atributo dos milontirios. Eram essas a.s ,,r.r.spe.cUx.assombria» da cultura nacional quando o governo resolveu co,.-ceder ao papel para o lAvro oa mesmos favores que já vinhaoutorgando ao papel para. a Imprensa. B' ponslvel que, daquia. alauns anos, volte a ser moda no flra.sU o ler - seja onue

'fôr. O romance que fcx a» delicias das nossa» mãos e

avós foi substituído pelo cinedrama. Chora-se r. rhjej.no.}cirtiema tal como se chorava o ria no quarto, à lua da lâmpadadc úselle oxt. de querosene. O Livro — eis o grande aliadodÒ»"e.oi)7r»»aníV». Dirigir homens instruídos é. meio eamlnftoandado"1 alicia? «os horas difioeieida Pátria A ,„no-rdnolá sempre foi o caldo de cultura, da xApUnqiae da Ittoom-.Si*' Baudemos esta siova fa.se da história da nossa c,,l-tura, porque o Livro, quaisquer qur. .fu-a,•leos, será sempre a vertia-deira base da cultura^uxn povo e da prosperlaarf'.eie uma naçdo.

(>.<! suceda-

ele BERILO N E V F S=

blica aattnou decrato «utarilan»do o MlnUtérlo da Marinha aaproveitar a «lerfla hldráuMae-totentt noa rio» Bracul e Ariro,em Anura doe Reis. de»tlna4a aoestaleiro naval de JacuKann •ao parque Industrial respectivo.CONCORRÊNCIA PARA ACONSTRUÇÃO DE UNHAS DE

TRANSMISSÃOA (am_*_o Estadual de Ener»

?la Elítxlca receberá até o dia

o de abril aa propostas da con»eorrèncla para a construção delinha* de transmlt-ío e Rede»de Distribuição de energia ele»triea entre oa aarulntee munici-pios: Marquês da Valença —Rin du rlorea; ConservatórioSta. Isabel; .tembl-Porto daaCaixas; ParaUo-Boa Ventura;Ilha dos Pomboe-C6rrego daPrata-Hta. RIU da Ploreata; ePorto Velho-Côrrego da Prata eSta. Rita da lorestei e Casem!»ro de Abreu.SERVIÇO DE ÔNIBUS ELETRI-COS PARA A AVENIDA 7 DE

SETEMBRODentro em breve, será lnau»

gurada a nova linha de ônibuselétrico para a Av. 7 da Betem-bro, em Niterói. O serviço depavlment-eAo do trecho da ruaOeraldo MarUna a cargo da Pre»feitura, onde trafegaráo oa re»feridos veiculo», continua em rit-mo acelerado, assim como estãosendo feitos os necessários repa-ros em outras vias públicas, su»jeltas ao tráfego deisses moder»nos coletivos.PONTE SOBRE O RIO SESMA-

RIA. EM RESENDEO governador Amaral Peixoto

aprovou a minuta do termo detarefa a ser firmado entre oD. _. R. e a Sociedade Técnicade Engenharia, para construçãoda ponte sobre o Rio Sesmaria,no município de Resende.ASSISTÊNCIA MEDICO-SOCIAL

EM CARANGOLAO Governador. de) Estado do

Rio aprovou o acordo a ser flr-mndo entre o Estado e a Asso-cinçfto Natlvidadcnsc de Puert-cultura c a Comissão Estadual daL. B. A., para intensificação daassistência médlco-social em Ca-rangòla,EXPLORAÇÃO D E ENERGIAELÉTRICA NO ESTADO DO RIO

O presidente da Repúblicaatribuiu ao Ministério da Guerraa incumbência de nromover oaproveitamento progressivo daenergia elétrica dos rios Mam-bucaba e Funil, em Anirra dosReis, destinada às fábrica.»; mlll-tare» Presidente Vargas c de Ita-jubál

OS SUCESSOSdo Padre Vieira em Roma

ANTÔNIO VIEIRA DE MELOEspecial para A NOITE

INSTALOU-SE A 8.» REUNIÃODA COMISSÃO TÉCNICA DO IRIGOPresidiu ao ato, a convite do ministro JoãoGleofas, o Sr. Irineu Bornhausen, governador

de Santa Catarina - Programa do conclaveapresentação programada, fala-rá a imediata.

' Inat-ou-se no Mtairtérlo elaÁi-rria-Kura, _ 8." Reunião daComisaão Técnica do Trigo quesé realizará, no periodo de Zl a27 do eorrento, a fim de debateros aicblemafl de experimenta-cão, fomento, agricultura e in-dústrln do trigo, bem como esa»

Ná hipótese de conclusão dorelato completo de umn repre-sentàçao antes de esgotaao oseu tempo disponível, falara arepresenta.e»5o Imediata.

minar as «.Úostõés de caráter | Agradecimento ao pre„"_„t,,i nnT.<matados', e ns dc ' a.... .L n„_.'.UIi_».regional, por Estadc,âmbito nacional.

Abriu os trabalhos o ministroJoão Cleofas, qun reafirmou. <*propósito de acatar e prestigiaras resoluções que forem toma-das durante a reunião. È*m segui-da, a presidência, a convite dotitular da pasta da Agricultura,o Sr. Irineu Bòrnbausen, goyev-hador do Estado de Santa Ca-tarina, que salientou a impor-tüncla (lo conclave, temlo ainuaiclto uso da palavra o senhorIValdemar Eaythe, diretor dotíontro Nacional dc Ensino ePesquisas Agronômicas.

Compareceram ao ato inausu-ral representantes do Ministérioda Agricultura, das Secretariasele Agricultura dos Estados tri-ticolas, associações rurais ei os¦ára. Cunha Bnlma, diretor-go-ial do Departamento Nacionalda Produção Vegetal, e ItagibaBarçante, diretor do Serviço elaexpansão do Trigo.

0 programa£¦ o seguinte o programa da

.?.« Reunião da Comissão Têcnt»ra do Trigo.

Os trabalhos serão apresenta-dos por Estado, na seguinte or-dem: experimentação, fomentoasrrlcultura o indústria.

Dia 2! — Das 9 àa 12 horaa—• São Paulo e Mato Grosso;das íi ks 17 horas — Paraná;Dia 24 — das 9 às 12 horas —Santa Catarina; das 14 ás 17horas — Rio Grande do Sul;dia 25 — das 9 às 12 horas —Rio Grande do Sul; das 14 às17 horas ¦— apresentação, _dis-cussão a votação das resoluções;dia 26 — das 9 às 12 horas ~-resoluções; das 14 is 17 horas

resoluçe'ies; elia 27 — as 8 ho[nB _ conclusões; óí 11 Horas

encerramento.Na falta total ou parcial da

Melhoramentos no Insti-tiito Pasteur

A fim dc melhor atc-ndei aspessoas atacadas por animaisportadores do virus da raiva, o.-.ecretórie, ele Saúde e Assistèn-..-ia, D". Alberto Borgerth drter-minou urgência nas obras e-iievém sendo executadas no Insti-tuto Pasteur. Tais obras, umave-; concluídas permitirão queoquele estabelecimento hospita-lar da municipalidade possa«tender com mais conforto,maior número de clientes, pro-porcionando ainda, melhorescondições aos funcionários ali•destacados.

sidente da RepúblicaEncontra-se nesta capital uma

comlsdõo de estivadores do por-to de Imbltubã, Santa Catari-na, com a finalidade de agrade-cer ao presidente da Repúblicao despacho que beneficiou areferida colfitlvlelade. Essa eo-missão deverá aviste,r-so com ogeneral Raulino dn Oliveira, di-rctor-prealdente da SiderúrgicaNacional, a fim do resolver, omdefinitivo, o serviço de estivano porto de Imbituba.

Adiada a visita do presidente do I.B.C. a Santa

CatarinaEm virtude da ter sido cha-

mado a esta capital o Sr. IrineuBornhausen, governador de San-ta Catarina, o Sr. Pacheco eChaves, presidente do InstitutoBrasileiro do Café, resolveuadiar aua visita àquele Estado,marcada para sábado, paraquando eativer de regresso ogovernador.

! Exposição de animais dosudoeste de Minas

A região sudoeste de MinasGerais, importante centro .agro-pecuírio, vai realizar sua I" Kx-posição do Animais e ProdutosDerivados, no periodo de 14 a 18ele maio, na cidade de Passos.O certame è promovido pea As-sociação Rural do Sudoeste deMinas, no estádio "Starling Soa-res". que para o fim eslá sendodotado das necessárias instala-ções.

A pecuária da região t constl-tuida especialmente pelo gadoleiteiro, sendo importante, tam-bem, a criação de raças finaa ln-dianas e de gado de corte. Em ai»guns municípios é, ainda, objetode crescente interesse a criaçãode búfalos.

A EDUCAÇÃO FILOSÓFICADO PROF. HUMBERTO GRANDE

Procurador Geral da Justiça do Trabalho

0 PRECEITO DO DIACOMO OUTRO QUALQUER

O doente mental lido è umser que definitivamente "ad-

qulriu" otó "perdeu"' algxCinacoisa. Como os doente» do fl-gado, dos rins ou do coração,Me precisa de tratamento ode-quado para a extra completade seus males. Encaminhe oseZoetites mental.» ao» eapeoia-listas, para que nâo lhes fal-te a assistência médica de queprecisam. — SNES.

Cerca de 2 milhões e 500mil brasileiros trabalham

na cultura cafeeiraA lavoura de café, que se es-

tende por mais de 2,8 milhõesde hectares de vários Estados,absorve um contingente consi-derável da população brasileira.Segundo dados do Inatituto Bra-sileiro do Café, aproximadamen-te 4,5 fo da população do Brasil,calculada em 54.477.000 habitan-tes, trabalhavam, em 1952. .nncultura da rublácea. Assim, eí-r-ca de 5 milhões c 5.00 mil r",?»soas, entre brasileiros, na málq-ria, o colemos entrangeiros, em»pregam suas atividades na Ila-voura mais importante do país.

Nenhum espirito superior, desejoso de possuir orgânica con-cepeão do nomem e do universo, pode prescindir oa educaçãollloíófkn, que nos ministra sempre, om qualquer esfera oog-nitlva, _ unidade « a visão total das coiuas. Assim, a filosofia« a disciplina unificadora: da cultura; ela. e a ciência dentrodo *cus processos peculiares, são meios do investigar a harmo-nia cósmica nos mais diferentes setores. Mas a ciência e ana-htica • a filosofia, Sintética. Ora. a cultura, nos .-eus magnosobjetivos, necessita tante, da análise como da .-untese. KnsaòíiwitacSò totalizadorn 6, tio mesmo tempo, certa e fecunda;oertn porque a ciência nos dã a objetividade dos fatos reais, efecunda, poreiue a filosofia nos abre lnces.santemcnte novos ho-rizontes no campo do saber com a aquisição eie novos dados.

Sem filosofia ri ciência não progride. Os seus princípios nàosão criticados; renovados ¦> melhorados. A filosofia o untidog-mática Duvida, pois. dos postulados mais bem esclarecidos ediscutidos'. Por isso, Kant atribuiu-lhe função eminentementecritica, e» Jei Descartes a tinha fundamentada. na duvida metodica. Mas nem todos os filósofos caracterizam deste modoseu objeto. Para a maioria deles, a filosofia, além dc critica, êtambém sistemática com Comto c Sponcer; ideológ-ica com Pia-tão e Pttágoras; e criadora com Bergson e Koyseriing. Assim afilosofia, segundo Abel Roy, ao mosmo tempo, generaiixa, apro-funda, reflete e exnlica. Desses diferentes pontos de vista ro-sultaram n cdtlck-mo, o positivismo, o cienticlsmo, o cultura-lismo, o racloniilismo. o fenomenologismo. o intulcioniamo, etc.E teidas essa» correntes doutrinárias inegavelmente, fecunda-ram o pensamento humano.

A educação filosófica, atendendo a. esses fato»,, ensina a to-lerincla, a flexibilidade espiritual, u dúvida metódica, o sensoda critica e o sentido da harmonia. Por este motivo, quandoquisermos a solução de um problema, os dados exatos de umaquestão, nunca nos afastemos para. as extremidades nem exa-ííeremos a proporção das coisas, mas slgamoa a linha da har-monia, o caminho da verdade, tranqüilamente e com multa con-fiança. Tudo, então se resolverá.

O fim da filosofia, porém, é unificar, generalizar, para apre-sentar da realidade, o panorama mais completo possível. B essatendência, disciplina o pensamento a confere robustas ao es-pírito, que também visa o todo para melhor se sentir a sipróprio.

Uma filosofia orgânica e sistemática com ideal superior •elevado é manancial inesgotável da sabedoria • leva os seus prln-cipios às mais belas consequtnclas. .

A verdadeira filosofia é disciplinado™ dos valores culturais.

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças aexuaia e t»rinirlas, la-vagens endoacóplcae da e-esicula.Tratamento doa tumores da prelata-ta por cletro-rcssecão transnretralRUA SENADOR DANTAS, 41 —S.i andar — Das 12 às lü horaa.

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«ESTRELA» EM HOLLYWOOD, FAZENDEIRA EM GOIÁS —A «eatrêlax, Janet Gaynor, quo velo ao Brasil tomar parte no Fes-tiva! de Cinema realizado em São Paulo e assistir às festividadesde Carnaval do Rio de Janeiro, viajou ontem, acompanhada deseu esposo, o desenhista de modas Gllbert Adrlan, retornando pel»avlãn da Branlff, aos Estados Unidos. Durante a sua estada aqui,Janet Gaynor e tieu marido viajaram para Minas Gerais, vlsltan-do aa cidades históricas daquele Estado. Em seguida, estiveramem liolãs. onde realizaram as primeira» operações para a aqulsl-rão dc urna fazenda. Janet Gaynor c Gllbert Adrlan deverão vol-tar ao Brasil no fim elèsto •»»»•«. Xo -iichè, flagrante do embarque

113 C».3!ll,

ROMA, (avarelro Ola *__•_")— A InUlIfâneU do Padra Ante-nio Vlelr» causava Ul aapantoqua oa itua professores da Bahiativeram necessidade da rtcorrar4 landa do "eatalo-". diante datmacem da Virgem Maria, Era.realmente um engenho de agude-ra extrema, nio aendo de admi»rar que Ruy Barbosa flretse deaua leitura diária o melhor trei»namento para o raciocínio e amala útil mestrança da língua-gem portuguesa. O vocabulário devieira náo é opulento, como o deCamilo, por exemplo, é maissimples, próprio de um homemque sempre quis fazer da pala-vra um Instrumento de açio a dopúlpito uma arena de lutas po»lltlcas, sociais e econômicas, oradefendendo a iisurpação de D.Pedro II, contra o seu lrmáo D.Afonso, tomando-lhe o trono ea esposa, ora patrocinando eomnobre generosidade a causa dosJudeus perseguidos, ora retvln-dlcsndo a formação de compa-nhtas de navegacio ou a comprade trigo e navios na Holanda.

Nenhum momento, porém, da¦rida atribulada de Vieira, seisentre os Índios da Amssonla, ouno plnaculo do prestigio duranteos primeiros anos da Restaura»Cio, ou na humilhação do xa»drer. do Santo Oficio em Cota-bra. nenhuma fase de sua ear»relra de altos e baixos vertlgino-aos me pareee mais demonstratt»va do seu soberbo talento quan»to o que se poderia chamar o «eu"período romano".

Conquanto desde a mocldademe Interessassem multo a ridae a obra do genial jesuíta (mui»tas veies peregrinei à quinta doTanque, na Bahia, onde êle re-dlglu os sermões, na velhice) ese bem nSo me fÔHse desconhe-cido o fato de que pregara comíxito. em Italiano, nas igrejas deRoma, nao lhe prestara ainda adevida atenção nem lhe dera omerecido peso.

Agora, aprofundando melhor aquestão, na Biblioteca Nacional,na Biblioteca Alexandrina e nada Companhia de Jesus, estouvendo que coisa assombrosa erao homem como orador. Nfto meserJa possível num simples artlgo dizer tudo, masum resumo.

A primeira visita de Vieira aRoma foi cm 1390, quando tinha42 anos. Vinha com dois objetl-vos: — ajudar a fazer uma re-volução no reino de Nápoles, queera a base do prestigio espanholna Itália e no Mediterrâneo, paraassim distrair forças castelhanasque continuavam a premer Por-tugal rebelado desde 16-10, ouconseguir, por meio de hábil in-triga na Cúria Romana, arranjarum casamento do princlpe D.Teodosio com a filha única deFelipe IV, e- assim por termo àguerra. Uma coisa devia ajudara outra, segundo os cálculos deD. João IV e seu valido de bati-na. Para convencer os círculosespanhóis de Roma, Vieira esta-va autorizado nada menos que anegociar a própria abdicação dosoberano português, para, que osjovens nubentes passassem a rei-nar desde logo sobre todo o mun-do ibérico, restaurando-se de no»vo a unidade hispânica, desfa»zendo-se numa benção de altartodo o épico patrimônio de sa»crlflclos da revolução autonomls-te de 1640.

Vieira, sempre versátil, ji es-quecido de tudo quanto dissera,vibrando a corda do patriotismoluso, sustentava agora, no dis-cutlr a maquinação que a pe-nlnsula ibérica era uma unidadegeopolitlca, e que o casamento arealizaria para o bem da crls-tandade e em detrimento da çx-pansão protestante e elas amea-ças turcas. Para oa jesuítas, .sim,e que seria uma vitória colocarno trono do mundo espanhol D.Teodosio, princlpe religiosíssimo,de quem os paelres de S. Igliá-cio diziam que para jesuíta sófaltava a roupeta. Os manejosde Vieira na defesa, deste planosão Interessantíssimos e vale ripena conhecê-los. Mas, do pontodc vista meramente Intelectual,a seminda viagem a Roma, emnovembro eie 1G62, ó que constl-tui documento fabuloso. Vieiraestá com 61 anos, conhece -todosos meandros da vida, passou portriunfoa e quedas, varou todas aa

o Incomprcensôes, enfrentou reis eInquisidores, comeu o pão dasprisões e o maná das cortes, vi-veu nove meses de negociaçõescom a República dos Paises liai-sos, discutiu problemas dinásti-cos oam Mazarino em Parts,atravessou a Londres de Crom-«.vell, leu todos os teólogos. En-tra em Roma, recebido, na ViaFlaminia pelos superiores de suaordem e alguns senhores romã»nos, que ouviram falar de seussortilégios de orador. De Mar-selha» já viera na companhia deCosme de Medicis, herdeiro edepois duque da Toscana. quoacabara fascinado pelo padre erequestara sua companhia necale própria em que viajava,vieira trazia a incumbência ofi-ciai de processar na Curla deRoma, a beatificação do PadreInácio de Azevedo e outros ¦Tln-ta companheiros martlrlzados porcorsários calvlnistas, quando, em1570, se dirigiam para as missõesdo Brasil. Na verdade, porém, asua idéia fixa era continuar emRoma a luta que havia mais devinte anos encetara contra a In-auisição portuguesa, poderosis-stoio polvo de cujas garras aca-bara de escapar milagrosamente,e cujos poderes pretendia. redu-zü* por intermédio do Vaticano,másime no tocante à vida e aosbens de seus amiges israelitas.

A ação secreta, tanto quanto svisível, de Vieira na Curlü Ro-mana, por essa ocasião, è úiiri-plcsmente deslumbradora. Suaposição na corte portuguesa seenfraquecera, não tinha sequer ásombra 'do

prestígio e;om que vie-ra a Roma -em 1650. Houve, en-tão, de recorrer apenas à» sua in-teligéncia, quer. por intermédioda correspondência, quer do púl-pito. Suas cartas de. qualquertempo são os melhores escritosem língua, latina, mas as desteperíodo romano 1669-1675, atln-gem as raias de perfeição, desdeque se lhe possa perceber todasas intenções veladas, todas as re»ticências, todo o espírito. Nãohá mais belo comércio eplstolarde que as cartas a D. Rodrigode Menezes, a Duarte Ribeiro deMenezes, a D. Teodosio, à rainhaCatarina, princesa portuguesacasada com Carlos II da Ingla-terra, ao Duque de Cadeval, aoDuque Cosme de Medicis e ou-tros.

Os sermões começam, em por-türjrtlês, na Igreja de Santo An-tr.'ü;o ds Pàdua, em Via Merii-

lihANbU rt.ttíu. tu» umiMinh,-,

LTrsçáo do Olnáslo Rào Jo.A ao lançament/) da pedra fundo-mantal da um novo idlllclo, cmeolneldtncla eom n» fcrtálorWllelosoi do padroeiro local, nisr»_R_!;%„Sta «lt_ na vida socialearam ponto alto na

4e »'si iiil'»i._» <|u« <«_•,•ravanna da pr/au,,, d* \:.,;,,munWploa rlt,elrlnh<_ • e)(1 J?in.i.i. Ditado de Mina» titriuDurante aa solenidade*, [,,.,„.vivamente ni-lamoiln-. »,» norr».do governador dn K»,»«,d6 ç jjministro dn v.a-.- »¦..

lana, eom repareusste apena»na colánta raduaida da portugus*•as. Falou palaa elnsaa a nafaata da orafo, em Junho da16T0. O Oaral da Companhiaera. «ntio, o famoso P. Oliva,grande orador êle próprio, doamaiores aparecidos no púlpitoItaliano, • ansiava pala publl*eaçáo dns eermõa» da Vieira emvArlaa línguas, tendo-lha dadoordem para qua oa redlglsae.

O P. Vieira dava a vida pe*los aplauaoa da tribuna, mas nâolhe batia a passarinha pela glo*ria da latra da fôrma. Só acusto obedeceu, a maior aten»çio a Interesse lhe merecia olivro que em latim catava es»cravando «Clavls Prophetarum»,para provar que os Judeus umdia ae uniriam com os cristãos,a Juntos Imporiam neats mundoo ralno da Crlato redivivo, rei»no real; • no malabarismo comque manejava a Bíblia náo lhefaltavam argumentos a o pra-ser da aua Inteligência da pelotlquelro de raciocínio. Foi ai quao P. Oliva nio teve melaa ms-didas, ordenou ex próprio Marteque Vieira aprendesse o Itália»no. Desejava ouvi-lo em línguatoscana.

Escrevendo, então, ao seu ami»go D. Rodrigo, depois de sequeixar da moléstia e fadigas,acrescenta: -— .Sei a língua deMaranhio a a portugrueaa, e 4grande desgraça que, podendoservir com qualquer delas áminha pátria, e ao meu princi-pe, haja nesta ldado de estudaruma língua estrangeira para ser»vir, e sem fruto, oa gostos tara-bem estrangeiros*. Tinha 64 anos,e aprendeu na perfeição o Ua-llano, a já em outubro de 1672,na IgTeja da Minerva, falavasobre São Francisco de Assis,na festa deste santo, e com talsucesso que — dia um contem-1poràneo — náo se soube o quemais admirar, si o engenhoso, o Idevoto ou * o diacreto. O entu»Blasmo do Geral P. Oliva foitão grande que qulz fazè-Io As-t-latcnte da Companhia de Jesus,por Portugal, em Roma, e pro-pô-lo para pregador oficial doPapa Clemente X, na vaga dele,

tentemos j Oliva. Uma sério de outros ser-mões, na igreja de S. Lorenzocm Damaso, Praça da Chance-laria. produziu tal êxito que erapreciso gruarnecer de cavalariaas portas do templo contra amaré de povo, vendo-se de umaves presentes dezenove cardeais!Das numerosas referênoias queestou coletando nas bibliotecasde Roma, pode-se dizer que Vi-«ira se tornou em 1673-74 a co-queluche, o homem do dia, naRoma baroca de Bernini, remo-delada em sua beleza arquiteto-nica pela orientação antlpagãposterior ao Concilio de Trento,e principal centro de Intriga di-plomátlca e de brilho social des-de o Renascimento. Basta x-ero esforço tremendo da rainhaCristina da Suécia para vencera relutância de Vieira até fa_c-lo seu pregador oficial. Cristl-na deixara o trono da Suéciapor ter abraçado o catolicismo.Essa abdicação, num momentoda entusiasmo, doía à aua natu-rasa inclinada ao mundo, pormaneira qu» reconstituiu emRoma uma verdadeira corte, umEstado dentro dos Estados P.on-tlflcios, um gânglio preocupan-ts no organismo papal, a, semdúvida, o salão de maior pres-tlglo na Europa' de então.

Cristina era uma católica ofi-ginal, eecandalisava Roma, comseus trajes masculinos, «eusamores, e os assassinatoe que en-cobria ou patrocinava à sombrada estraterrltorlalldade de fatoquo desfrutava.

Vieira, por ordem do Geral,acabou ae:cltando a nomeação,mas nunca quiz assinar o têr-mo de compromisso nem roce-ber paga. Todas as llsonjas doVaticano, do Geral da Compa-nhia de Jesua, de Cristina daSuécia e de vários cardeais nàolograram atenuar ou vene»cr anostalgia de Por.tugal e do Bra-sil. Vieira náo amou Roma, p°-dc-*e dizer que não a tolerou,e viveu aqui seis anos resmun-«ando, doido por volta para Us-boa ou Bahia. Era multo maisluso-bviisileiro do que pensavae' pensa».*am. Escrevendo a Ma-cedo, lamentava-se: — «Eu, de-pois que me fizeram italiano,vivo deagostoso em Itália». Knoutra carta: — «Roma é paramim uma galé insuportável».Chegou a cair doente. Recla-mava contra, o frio o o tem-po; nesta cidade onde Rabelais,Moníaigne, Goetho, Chateau-brland, Keats, Shelley, Mada-me Stael, Stendhal. Gogol, Rem-brant, Long-fello-tv e tantos ou-tros forasteiros se embriagaramda azul e doçura de. clima.

Todavia, na capela da Cria-tina, onde se escutavam os ora-tórloa operisticos então de multavoga, pronunciou a série de dis-cursou «Cinco pedraus de Dá-vld», em emulação com o P.Oliva, e noutra reunlio orga»-nlzada pela rainha sueca, a quecompareceu toda a flor da rn-telectualldade romana e ..a arls-tooracla negra, venceu pelo bri-lho daa «Lágrimas de Heracli-te» o Padre Cataneot que sus-tentava a euperlorldade do «Risode Demoerito». Pregou aindadois notáveis sermões em ita-liano na histórica igreja de SãoPietro ad Vincola, onde se achao Moisés de Miguel Ângelo, ena festa do S. Estanisláu Kos-ka, em março de 1675. .

Quisera enumerar todos os tes-temunhos do sucesso de Vieiranesses dias áureo» de sua prodl-glosa oratória, a mais alta denossa raça. Baste um, o docondo de Castclmelhor, que, es-crevenelo a Duarte de Macedo,do extremo norte da península,exilado que se achava em Turim,assim dizia: — «De Roma chegaaté aqui o grande aplauso comque o nosao Padre Vieira pre-ga numa língua que não é asua».

COMUNICADOS FÚNEBRESNILSON AVILEZ |

(FALECIMENTO)

t Administração da OrganizaçãoImobiliária Mara Ltda. comunicao falcimento de seu estimado au-

xiliar NILSON AVILEZ e convidaseus clientes e amigos para o seu sepul.tamento, que se realizará hoje, dia 23,às 15 horas, saindo o féretro da Capelade Santa Terezinha, à Praça da Repú-blica, «89, para o Cemitério dc £ão V ran-cisco Xavier.

ANTÔNIO DE CARVALHO(CARVALINHO)

(!.• ANIVERSÁRIO)Sua família convida mus panntes e amigu

para assistiram à missa ds I." aniversário de Ia*lacimsnto que. am sufrágio da alma da seu qui»

rido CARVALINHO, manda razar. amanhã, quarta-feira.dia 24, às 10 horas, no altar-mor da Igreja de N. S, dpCarmo. Pelo que antecipadamente agradece.

tANTÔNIO DE CARVALHO

ft (I.- ANIVERSÁRIO) ''SUPER-QRAFICA S. A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO:

SEUS DIRETORES, MEMBROS DO CONSELHO FISCAL E DEMAIS AUXILIARES. convidam seus ami

gos, fornecedores a fregueses para assistirem à missada I." aniversário que, por alma do seu estimado uDiretor Presidente, ANTÔNIO DE CARVALHO, mandamcelebrar na Igreja de N, S. do Carmo, à rua I.' de marca, amanhi, quarta-feira, dia 24, is 10 horas, Anteci-padamente agradecem aos que comparecerem.

AHTOHlETA RUTE MACEDOMISSA DE 7.° DIA)

Dr.

Mauiy R. de Macedo, na impossíbilul.xii* defaze-lo pessoalmente, pelo presente agradece, comovi-do, a todos quantos o tentaram confortar pela irrepa.

rável perda de sua Inesquecível esposa, avisando a seu.s pa-rentes e amigos que a missa de 7.° dia terá lugar amanhã,quarta-feira, dia 24, às 9 horas, na igreja de N. S. tle lour-des, à Av. 28 de Setembro.

FRANCISCO SIMÕES FLÓRIDO(MISSA DE 7.° DIA)

A família de FRANCISCO SIMÕES FLÓRIDOagradece todas as manifestações de pesar recebidas por ocasião do seu falecimento e convida

seus parentes e amigos para assistirem à missa de Ldia que, por sua boníssima alma, manda celebrar, quin-ta-feira, dia 25 do corrente, às 9,30 horas, na Igreja daCanlerária. Desde já agradece a êsse ato religioso,

t

0 preço do gás liqüefeitoNa reunlio da COFAP, o eonae-

lheiro Nilo Se valho relatou o pro-cesso em que o Conselho Nacio-nal de Petróleo reivindica reajns-tamento do preço dos gases lique-feitos, importados, sob a arga-mentação da Incidência onerosado á«rio de importação, sobre amesma matéria.

FRANCISCO SIMÕES FLÓRIDO(MISSA DE 7." DIA)

Os sócios, auxiliares e demais funcionáriosde FLÓRIDO & Cia. Ltda. convidam seus parentese amigos para assistirem à missa de •«' dia que.

em sufrágio da alma de seus estimado chefe, FRANCIS-CO SIMÕES FLÓRIDO, será celebrada quinta-feira, dia25 do corrente, às 9.30 horas, na Igreja da Candelária.Desde já agradecem a êsse ato religioso,

t:JOSÉ JOAQUIM REBELO (COSTA)

(30.° DIA)

+

Olímpia Maohado Rebolo, Qracinda- AdelinoCosta Rebelo e esposa, agradecem as manifesta-ções de pesar recebidas por ocasião do faleci-

mento de seu inesquecível esposo, pai, Irmão e cunha'do, o eonvidam para a missa que, om intenção da suaboníssima alma, farão celebrar amanhã, quarta-feira.dia 24, às 914 horas, no altar-mor da Igreja NossaSenhora do Rosário (rua Uruguaiana).

tCÂNDIDO MEIRELLES

(MISSA DE 7.° DIA)Casemiro Meirelles e família agradecem a tò-

das as manifestações de pesar recebidas por oca-sião do falecimento do seu querido filho e convi*

dam os parentes e amigos para a missa de 7, dia que.por sua alma, mandam celebrar, amanhã, quarta-feira"dia 24, às 7.30 horas, na Igreja de N, S. do Rosário, arua Uruguaiana. Desde já agradecem aos que compa"corem a êsse ato religioso.

IvÒRMA LOPES PULCINELxF(MISSA DE 7.° DIA)

Francisoo Puloineili a Lourlval Lopes t fanti-lia agradecem a todas as manifestações di con-fêrto recebidas, por ocasião do falecimento di

sua querida NORMA, e convidam parentes e amigos para a missa que mandarão rexar por sua alma, amanhã'

tda^íâo r^nsdbTZ^ "• U' "» ,0-3° »•"*- "o altar-mor da Igreja de íi S,d^rKíS-S d0 Carmo* «graelécendo desde já a todos os oua com-dtrandò-se rsrc":ie™ r, cr:c r.'í (•¦:

JÜIÜSA mnmt NU' ntnmaot ruóM-uCRÔNICA PE TURFE

0 PROBLEMA DAS SAÍDAScucu* ».m .oli-ção o «terno problema d.» ateres.» da

BivM. gu* * atuai O, O, t*m Jnutilmoet* procurado reiol-.,. ;¦ hx ro**mo * advertência públi,-.* feita «os tratador»..--•» * IndoclIltUd* d* *«ui pinsionuta» * posteriormente,i ..jipen.io destes snlni&L, comegulu, toluclonar ., questão,r..» roDtinu» i desafiar o» nervo, do* t- <rr«i:l.t u e do Juizrã partida. Parece-nos qu* a .olu.-lo encontrad* pslas auto-

»•», paulista» *lnda é • melhor: reduçAo do tempo con-¦tiil-io .cs snimaii Indóceis -vara alinhar e partida • todorlieo, depol' da drene, c.olocando-ie ir «feras» doi» corpo.,•-»*. Esta * flu*' not P*roe« a aoluv&o ideal. Nosso» «»t*rt*r»»tim

¦•* lénela deroaaiad» com o» tndóceii, preocupando-»»oerc '¦"' quando deviera dir mel» tempo «o* comportado.,au» - ¦•¦¦tt vt-ea tio prejudicados no Instante da largada.Rxluil'- ' tsmpo de tolerância par* tra»» minuto*, depoiadiste, e. Indócil* teriarc d* Urrar doi» corpo* atría. lndlstln-.j-c-nt*». fóis* qua) fô.se o reu numero, o que nio podemoutolirâf ' » repetição daquele espetáculo do «Costa Perract,ttn que Joleu.e ¦trason por quesa mela hora a largada, lem(UilflU-ur atitud» do «sts-rter.». que deveria ter retirado a in-,1-lv.l potranci. paulista, ou então colocado a. mesma dois

¦-¦-.••» srú. Ainda no domingo, oe carreiristas i* irritaremcem viril* »»ido. Primeiro foi o Eeg*r qu* motivou * »nu-'«-io d* uma tentativa • acabou ficando parado na definiti*... quando o «i_rter>, colocando-o doi» corpoi atrás, pode-ria i«r dado uma. .ala», raras vel. Depol-, foi aquela «alda do... -. rireo. com vário» indóceis, e em que Açude. Guarema-pa * fnóayà ficaram parados. »em apelação, prejudicando »¦- ,'..-r.» de anoitador**. G finalmente, o «sho*-.*.-» de Jolousei,o «Cordeiro d* Graça*», atrasando de novo a largada, embo--,n -«rtlndo b»BB.

r.«r<timoi, nio deve haver contemplação para as «feras»:«, Mo alinharam nos três minuto» regulamentarei, que íe-|_n colocadas «trás, a fim de não prejudicarem o» compor-',de». O qui nno pode continuar é esse espetáculo «emanai<f, circo, que tanto enfeia as nossa*, competições turísticas.

BIAS

Enfrentará Piruefü-, Falorabeta, Chilila, Eniiiicliue, Rotina e Risoleta

PROGRAMASPARA !

i». páreo -¦ os 14.10 hora? -; SOO metros - CrS 65.000.0i):

K?1—1 Sin-ií» ãòS—-ll Gloria ... áã

3 Go.11 8S3—4 Refém |o.-. Csmocim ?ài--è prsos, J5" Cacau aã

Ü* p-ir<*o — éit 14.0.1 bores ••1 |00 metro;. - Crí 10 flOO.I.O:

KS1—1 lilandia v6'"—-i Ortiu. SKS—í Corsária 56

( Miss Grace. 52(-S Rosemàr** Si;

6 Dívti 36

;>*. páreo — Ãs 15.00 horas -•ííõOO metros — Crf 73.000,00:

KS:-i Paliai •-&V—-2 Pereqoelé fiõ

Eairaeliu. SI3—K Rubrica í5

Firhtcr 55I—R-Pinta Linda »'.»')

" Sobreli .'.1i\ pinto — .*», 15,30 horas '•¦••

];5S0 metroí — Crí 80,000,00-:Kí*

1—! Manicorí.. '.. . •' .. ..' 5'9 Hi1ti02c.il* .¦.-_ SO

*—¦S Strâo .. .. ÍOi Bteabid ... H

S—5 ttrope , .. .. 60í Orltnt Express Í6

1—7 Don Manoel (es-Aro-blar". SS

í Totnk 51í'. pireo — A» 1B.&0 horas —

liBGO metros -- Cr? 35.000.00:

1—1 Fiunon Novarro.. . 5t

PARA D1.' páreo —- ks 14.10 ho-

r«5 — 1.000 metros — Cr?SO.000.00.

l-I GMÜ* 5-12 Miska 3+

f-5; La Reine 54* Ásia 54

ü-5 HablUa S*$6 54

k—'( Hípica 345 Fabiole. 34

'.!.* pireo — Às 14.35 ho-ras -- 2.000 metros — C>.*5SO. 000.00.

Kg1—7 Vigorosa 50?—L' Ravel 60" Curare 613—3 Tio Chico SR

Naughty Boy 50t—S Embalo 53'' urânio S3

li—2 Arroz Ama reo 533 (juuruman .18

3-4 Mr Prince 54n Manguarlto 60

•1 — 6 Galanteio 5-"' Madrigal 52.•.•» 16.30 hora; —

-- Crí 10000,00 -6'. páreo

1600 metros. Bctting'!

-1 Itspcra.. ..'«! Franja.. . .-S Sea Fury.. .

Bamba-S Dona Chica.

6 Vilarinha...-7 Beleza.. ..

Rose O*oi*-.,3 Tucumuna..

5652565r>5656505656

í» 17.00 horas- Crí «UI.C-M.&J

.'. pureo -lõUO metro:(Bctting):

Ks;1—1 Banquete 56

I Solúvel... 56t;—a Euclides 56

4 Sereno BBll—õ Segrcl 56

6 Chaco 56•1—7 Martelo 56

8 Descuido 561) Gurut 51

S». pireo -—-ãs 17.3U lioràs —1.800 metros — Crf 30.000.00-- .(Bettins') ¦ . ¦ ¦

-¦ a:-:: ¦ .-Ksr'.. *»..... «0

56

1—1 Revelo....-..;2 Mar Negro.. .

51—3 Guambi4 Elanut 50

3—S Ocre 536 Dialogo 52

1—7 Gilmar 50Ademir 52Caipira ôS

Plruetí b5Palombet» 55Chilita 50Emmeline ?">

6.'vas

RotinaHiscleta

parco -— 1.300

- As 16,30metros

30.C00,uO — (Bettlng).

1—1 Crestes . ..2 Odalr"•—8 Ssraninha .4 Gay Fox ..,.5 Ftlcáo . .,

Z—R Gnngorra . .MarroquinoTio Felix .

»I "& Oleta 10 Odemir . .,

" Friboni . ..

ho-Cr?

Ks;3SaíS85460se6U6036

53

3.1 pireo — As 1S horas-- 5.400 metros — Cr» 60.0C0.OC — (Handicap Espe-cití) —. "Júlio de Freitas".

K-l!«-1 Lt Viiiôn 572—2 ranfan .'.. 565-3 I.e Rouge 56

4 I.ady Wínt Su•i—5 Caçamba 636 RendlneUa 53

4* pireo — Al 15,30r«s — 1.000 metro» —W.000,00.

1—1 Nsvcgant*2 Sol .

2—3 Orosco 4 Don Quixoto

•—a "In-* Priam j 6 Harirl 4—7 .Mandenito" Minelbo" EI Valiente

herCrí

Kg545454545454Si5454

5.» pireo — "GraMi"t« Pri-«ir» Henrique Possolo" -—'Cüüsjco') — As 16 horas —

• 600 r.ietrõs — Cr$ 130.000.00.

1—1 Jolosa 55

7.» páreo — ks 17 horas —1 000 metros — C**Ç 60.030,00 — (Bettins).

Kg1—1 Aiglon S4

2 Sana »42—8 Bambinal 34

4 Trefego »THayo &*

S-6 Ptrasol 347 Dourado 54'.*" Al Gerlfê 54

4—B Positivo »4El Valiente 54

" Mmelbo 54

8.» páreo — A* 17,80 ho-ras —»• 1.400 metros — Cr?33.000,00 •— (Bettin-J).

Ka1—1 Correjflo 58"Ido-; 60

Eonio o22—S Seu Acádo 54

4 ú-bano 5SColeiro, ex-Demônl-co 5S

5—« Naughty Boy 60Piindelro 58

Aviadora 501—9 Crujado ÇO

10 Uübety 5211 D—*oc 52

Os comerciantes "embro-maram" a COAP

T"*'HT0 ALEGRE, K (Serviço•special de A NOITE) — Hápoticás «emánâs, a COAP libe-ton o comércio de ovos, diantef™ promessa dos possuidoresooe rnesmos. no sentido dc que'Mstecerinm Porto Alegre, du-"-nte n época da Páscoa, por de-'.rrr.ir.ado preço, mesmo porqued» eotõquoe eram mais do que*-iicient.-s. Agora, )8 comerei-«:»t(:s d(.-s»>j9ni outros preço?, dl-rendo r-tiç r.ão existe tal feto-JUS havendo, também, ilficu!-2j es par? a compra nas colo-!'•.'*'•, o que provocou grande re-ct"»-na-;âo.

T-.- ',- ,~~T

Mal. doi* ótimos profremi*organltou o -l.'»qu»i Club*, p.r.i» corrida. d« *.l..t-l»» * domingopróximo».

Amhe. formidos por oitn r>«-r*o» ehelo» • eom campei homo-g»n*.-»., 4«»Ucando-i* domingo o

grand» prfmlo "Henrlqu* t*o*. todo multo bem pr«p»ratl«>,solo", im'1.000 mtlrot • doliclo prom*l»odo ..nucio * r»rr*lr».

Jolo.a, diga-*.., prodnslu nol*.d* Cri 1.10.000.00.Reaparece' il • ••pllndlri*

.loli-xi, rainha d* turm». «rnfren»tando Pirurl», Palumlieta, Chlli-In, Emmellm, Rotina • Rltoleti,

Tendo ir«>!,orndo, • defen.or*do Stud '..Ci. RaMoi dará lerlolr»h»,i',e kl «.lver.árl*., one mui-

vil ixercieio pnr* ss.r compro- in tr,-,io d» eorrer para b»(<-l«.ml.«o, *»t*ndo hahlliladi • íilt* Par» » «eruçáo nova há trí»

RESOLUÇÕES DA COMISSÃO Dt CORRIDAS|

'ulgando o. último: "metlin<-i".

I • nomit*.-'.-. rejo!,.:ii;Ch«m»r. « ateocío do. tratudo-

! rép d* Aluorno/, Borrifo. Reuno,) Sn». Fury, Ia Furl*. Ac"ce, ladayá

(1.* notificação)', M»te Amargo.i lodlscrotb' * .loleu.e (*,.' • últim*: oolitlcatao), sobre • tndocilldadei deste* animal, e proibir d* cor-| rer por trlnU (301 diai o» anl-

nuis Vardam « Forja, condfcio-nando iua.' inscrições ao p.,reccrfavorável do "eUrter";'

Proibir de eorrer por (empoindeterminado ti inlmnl Eiger,tendo era »l*it» sua bilda n« par-tld»; ' '•

Suspender por trinta (30) diaso .loquei Jot-el Tinoco, de «côrdocom"» prlníeira p»rte do I doi-eo do artigo 154 do Código (ne-SliginclaVmont.inrlo o animal PI-ratinl:

Suspenalcr por quatro (4). cor-rldn'i o jfkttif i Alberto Nahit) (Oi-(ord^ t por du»s (21 o .ióquei Ber-nardino Cruz íBolonha), Iodospor InftnCJSp do «rtitió 155 doCiidigú iprcjudicnr o» compeli-dores):

Suspender por dnas (

Estréia o Brasil em.„

rida. • apreodii fer»-.' d* Sousa,de ac&rdo com o artlfo 6? do Có-digo (nio ter obedecido ao bo-rario nono*] de trabalho);

Multar am Cri 1.000,00 oi jo-queis Roberto Marllci (Revelo),Arthur Araújo (Teo) • FianclscoIrigo.vr.o (Orcstes) a em Cri....3004(1 (o i-Squti Guilherme SilvaíGeianio'-. todo. por infruçio doartigo 156 do Código (desvio d*Uni,*),-

Mnltar «m Cri 50<M» o trata-dor Oonçullno Feijó (Frtfalfar>,por Infração da alínea "*" doartigo 44 do Código (náo terapresentado a blusa do proprie-tário de seu, pensionista);

MulUr em Cri 500,00 o j-V-nieiRoberto Martin» (Revelo), poriinfi-ar-ío do artigo 145 do Código(perda de boníi:

Multar em Cri 200,90 oi Jó-rruels P.nl Gomei (Guaramano),Hoberlo Martin? (Luarzinho) eLuiz Rigoni (Mandenitol. pornáo terem obedecido e« ordens jrdntlvAj *o canttr:

Multsr eni Cri 500.00 o Irala-dor Alexandre Corria fJondil.l

cor-j por infração do artigo 84 do Có- j— I dirjo fn/io ter dado no prazo re-1guíamcnUr o comproniisHO dcmontaria d* «eu pensionlsla);

Abrir inquérito a fim de apu-rar » diversidade de pcrform*n-co do animal Crestes e chamarà Secretaria de Corrldns, tp'ar-1ta-feira próxima, as 14 horas. r.'tratador Fernsndo P. Schnelderjc o jóquei Ulilrájara Cunha; ;

Chamar a Secretaria, quarta- jfeira, amanhã, As 14 horas, o ca-vnlarlço Enfr Feijó:

Ordenar o p.-igamrnto dos pré-'mios das corridas df 11, 13 c 14,do corrente mís.

NOTAF.in cumprimento et dclcrrei-j

naca-.es da Comissão Técnica a iconversão dn. imporUneias ga-{nhas pelos animai* importado»,paru efeito de contagem de pré

ve triunfo, qu* dificilmente Hn••rapara cm rari-etr» normtl.

Outra prova Interessar!* i a«tenomfnada "Jullo de Prelta.**,M qual a nacional Fanfan m.»l|.rá força* eom a. *»tr*ngelra» LaLa Hou*»«, Lady Wlnt. Caçambi »Hoedinalla. <

prova., nas qual* »pa***c»r*o pe-Ia primeira vai em público nial*alguu* "brotlnho." com traba-lho, animador*».

A julgar pfla anlmafSo qae,«m sendo notada not aetor*. doturfe, dfvem ¦• duo reunK.e,proporcionar t-ovo* Ixitot.

c o N i i N V % '; ?. oDA OLTTMA VAGTSA

! mundial, e acrcdiüim os "lorcedo-res" lomi, que nic.mo sendo o,

| joRiidorc» da catesoria dc jtlveni»..! devem possuir o cla-ise e malícia i1 d.».» jogadores brarilriros de pri-'.i meira linha» in rlu'í sád qualidades' natos rin.-a atletas lir-isilelros. j

ANIMADOS OS BriASlLEIROS ;Na concentração dos brnsileiros I

! reina grande expectativa pelo en-icontro ri'- logo mais. Todos òs

j jORtidores estão confiautes em con-1I seguirem umn bonita vitória no:1 prélio de estrcln para não desllu- jiriirem o« seus torcedores, que de |

—- eVÕÍto de'contagem" de" pré-1

; longe acompanham com Interesse, mios doranle 0 oorrf ntc ano. dc.ja-.ua campanha.. ,,„„ verá ser feit» na seguinte betoI Para o compromisso ale logo frAn,Wo t i7 dí fevereiro de1 mais o Ucnlco brasileiro nao tem i jtjrj^.I ne.nhumo preocupação, já que • I

"

j equipe para a estreia se acha es-»j ralada desde » partida do Rio de |! Janeiro. Falando i'.nossa repor-j| tagem sobre o encontro de ama-1

nh5, o treinador' da terra do rafe!

0 prêmio do vitóriaCm campai-iia úo técnico Zézé Moreira varieis "erra-

tchtnen" brunUelros, dentre eles Rubens, Dequtnha. Oi-raldo, Djalma Santos. Pinheiro. Dldl e Veludo, estive-ram, ontem à tarde, na C. B. D.

Os referidos craques segundo a reportagem apu-rou Junto ao "coach". estiveram na entidade máximanacional para receber o "bicho" referente aos Jogosrealizados nessas ellmlnator-s que passaram, e que,por sinal, nos classificaram ás finais da Copa do Mun-do, na Suíça.

NAO HAVIA ORDEM PARA O PAGAMENTODO "BICHO"

Mas acontece que os "players" nacionais não rece-beram o ta! "bicho", Isso porque, consoante fomos in-formados, ainda náo havia ordem do presidente Rlva-davea Corrêa Meyer à tesouraria da entidade máter.-ru otíe nho perdessem de todo o seu tempo, ZézéMoreira, de posse de uma gratificação dada por um"fan" cio Fluminense, distribuiu aos seus pupilos entáopresentes as quantias que lhes tocavam.

Depois de um ligeiro bate-papo, no qual tomaramparte o técnico ZSézé Moreira, a reportagem e algunsóirigentfs, oa "players" se retiraram da C. B. D.

I

ESPORTE AMADORAVfi#IW#§ NI fCtpOMÉ V#tfl po? f#v#fl #t CHfVtft

êmmdmtittm», *-u« A NOITI rcaarvaré cam* tam fei*»• •»* ÊBBtê, BBpêÇB pmtê b ajivul|««;ée da wtw M»í-cias, üMira ratuHaécx ém }afa«, raaniõat, aBcuriaat,j*ta« pn§tBBMém, canvacactat, ak. A carrat^an- .éaucU éBVB sar anWada aara a parlaria dc A NOITI.è ptmtm Maná, 7, I.* andar (bparta Amadar).

Brasil x Portátil «n Mite mesa

USBOA, 28 (V. P.) — Be-grunda-fclra prÁilma ».-.r* Int-ciado o tornalb d* tente do mesa•ntr* o Braall • Portugal. Aequipe lusitana será formadapor Oliveira Ramos, Manual Car-valho. Cario. Feo, Ricardo Kl-Ruelrado • Fernando A*.c«»eno.

Recorde mundial de pesose tialteres

MOSCOU. 23 (A. F. P.) —"No Campeonalai de Pesos • H.il-tere» desta capital, o peso-galorusso Ladmlr Vllkovski bateu orecorde mundial de arrancadacom doi* braço», eom Oó quilose 500. O antigo recorde perten-cia, desde 29 de mari;o de 1052,;to atleta soviético Ivbú Ot:do-dov, com 08 quilos.

A NOITEí' a (; j \ \ i s

RIO, 23/3/1954

Assembléia gera! no Cen*tro Recreativo Industria-

rios do RealengoE.tá convocada para o dia 27

do corrente, uma assembléia ge-ral dn associado» dento Centro,para dl»ci_eâo de assuntos ge>ral e prestação de conta», du-rante a qual .erá discutida aseguinte ordom do dia: A p*.*l-scfrulnte ordem dodla. jí

A primeira cons-ocaçêo aerá.s 20 hora-, com número legale a eegunda, co mqualquer nrVr

ieve oca-Ião de declarar:— "Sei

que a missão c;ue no»espera logo maia nâo. i dás maisfácp.ls, embora náo seja muito di-fícll. Acontece qne o prélio serádisputado entre garotos e emal-quer provisão antecipada torna-sedifícil. Em jogo, de juvenis tudopbde acontecer, desde o mais for-te vencer o muis fraco e vice.-versa.

O QUADRO DO BRASILPara o jogo dc logo mais, qne

tem o seu inicio marcado para a.20 horas, hora local, os brasileirosdeverão, ulinhar com a seguinteconstituição': Baiano: Belinhò ePitter; Roberto,' Brito' c Ademar;.Vebon,. Santana, Paulino, Real eSj'dn.é'v... '.'.',.'," "'1

,A,.CícaÍaç5o dos panamenho» nüoé conhecida até o presente mo-mérito.

I.ibra DollarFranco FrancêsLir» Peso ArgentinoPeso uruguaio ..

US.!'*õfl.Ot".

0.16.S0.09'.'.56

18,85

FRIBURGO REÚNE AS„,&»-_>>. C O N T I S V A C 40'*fj'-.. DA ULTIMA PAGINA•elho Técnico, defenderão o pon-to de vista de que e»»a eoncen-tração, de forma algoma, poderáaer for» do Bra.il. Argumento»,sem dúvida, poderoso» e doemais criterioso», serão apresen-tados pelos dirigente* em causa.FRIBURGO O MAIS INDICADO

Em face do que exposemo»,acreditamos que a idéia de pre-parat-Ao doe nosso» "scratchmen"fora da nossa pátria, «m abeo-loto, vln-*»rá, mesmo porque, es-tamos rerto*. não mai* f.bnti-»-i* mc.m», rom o apoio de ZiziMoreira, po!«, eomo devem estarlembrado, os no,sos leitores oprepsrador já tivera oportunlda-de dc declarar i A NOITE, quesó -tceltari» ee.» hipótese, »ccontinuasse aquele mesmo climade lio.tilidade do "torcedor"contra o "scratch". K is»o. eon-soante ohserramo» por ocasiãodo "match" com o Paraguai, jánâo mais esiste. Até pelo eon-trârio, notamos naquela oportu-ntdade o KTande apoio daquelamultidão ao» nosso» "teratch-man".

Assim sendo, de dia para diatora» mai» re»l e quaie positi-va, meemo, a ida do» nosso» de-fenaores para Friburgo. A "Sui-

ça Brasileira", inegavelmente,renne Inúmera» vantagens p»rahospedar o» "astros" nacional..

Aguardemos, pois, as resolo-çBe» da C. B. D., pois, ninguémm&i-s do Que ela há de batalharpor nm local que sati.fat-a Intei-ramente i» necessidade» previ»-ta» para a concentração dos era-quês do Brasil.

Como eu vi os paraguaioss>____ co y T!!&—>¦ DAS»

CARIOCA pertence aos"fans" de cinema e de

rádio

Orientará os trabalhos detísica eletrônica no Rio

Grande do SulChega a Porto Alegre

professor Gerard HeppPORTO At.lWIlG. 23 '" :

especial de A NOITE)gou a esta capitalGerard Hepp, a1'nlve.rsldad-; do

(Serviço— Che-

o professoramtratado pelaRio Grande do

Sul, pára oriente r a nova gora-1.•ao de fisleos èleftrónicos nestet-.„.-j n ,.-~'"^-r.r -'-•»i» 'r-\

A SEGUNDA ETAPACONTINUAÇÃO

DA ULTIMA PAGINAonde surge novamente os brasl-leiros dominando por completo,com .Silvia Bitr.irn c Leda Cir-valho.

Como vemor. a situai-ao dos na-dadores patrícios í excepcional,e- tudo indica, pelo natural favo-ritismo, que deverão aumenta*;em muito- a -diferença de pontoscm nosso favor, garantindo, as-sim, praticamente o titulo dc bi-campc-õíti «oiitincntnis de nata-'"'"'

O PRIMEIRO TITULOFinalizando » programacSo no-

turna de logo mais, teremos osensacional encontro de polo-aquático,, reunindo-a*> equipes doBrasil e do Uruguai. Os. nossos,que triunfaram sábado último,nierci dc sua classe superior, por7 "t 4, csiáo cm condições rie rc-petir a proc7.a. Sc Ini .iconlccer,a nossa reprcscntricão obterá or.riiii.-iro titulo máximo do certa-inp, ern cãsó contrário tornnr-se-ã pccessáiio uma terceira pelei»de desenipaif, que será disputadadepois rie. mii:.nh;i. Na arbitragciu da rontenria,. teretyiOs o jui»iimgiiaio Henrique Vid.-il, e ostiois selcclnnorios deverá.-, «linharcom is seguintes constituições:

BRASIL -- Ma*< (ír.-tbcr: Ktlsont» Rr-rf-ii-i; Orljó, Mírvio, Alijo cn-,if. .'.'..'

PtPfllJAI — "'""•(¦*• T '-i-lt-T e

I N O .4 Ç X VPAGINA

esquecido pelos companheiros, elembrada por Djalma Santo»..Foi inferior a conduta dos parraguaio», mesmo porque não ti-\nham eondição para suportar alcampanha iniciada, uma cain-\ _-„-«•panlia perigosa- qu» lhe» valeu-] ,„„,,„o Miaier /í!^»'t) dir» eliminatórias.O capítulo final para Romerilo,um craque atui dúvida. Extra-ordinário eni vários sentidos,mas com vício* que lhe travar,',o ttcecste. , , -.:,'. • ¦-.

A C.B.D.NÃO VENDEU

INGRESSOSVai ser distribuiria umanota oficial pela entidade

ecléticaAs criticas feitas à CBD, d»i

que teria provocado, o mercadonegro du ingressos, nos jogos eli-minaiórlcs tio Campoenato Mun-dial de Futebol, causaram pro-íunds mágoa aos dirigentes dientidade eclética, por Injustas.

Tanto o secretário HenriqueBarbosa, como o superintenden-te Irineu Chaves e o tesoureiroMozart. Dl Giorglo explicaram,detalhadamente, aos jornalistasacreditado-: junto à entidade, oproct-ssamento da venda de in-greesos e a imposfibüidadc dese: evitar qualquer comércio ili-cito.

A própria diretoria esta con-trarlada com as críticas injustasfeitas bos seus empregados, tari-to que, ainda hoje, distribuiráuma rota oficial, informandoque, sbsolutamente, nSo efetuoua venda de ingressos, tendo se 11-mitado a reservar ingressos jpa-ra as associações e entidades des-portlves.

"LIDANDO COM OS PESOS"fm fr C O"N T I N li A Ç A O

DA fP PAGINAdo ile», não desejam ir ã praia; que, nio gostam de cinema,por que cansa a vista etc. Estes camaradas, quando ouvem falarem exercício, replicam logo:

— Para que cansar o corpo ? Tomr»t-me esr-ravo da. taúde ?Nfto poder fazer tudo quo eu posto ? Não. prefiro gozar a \Mda— arrematam com superioridade.

Quando éetes, resolverem encontrar o melhor caminho, paraverdadoiremente-, «proveitarem a vida, lembrar-se-ào do» exer-ciclos e, talvez, r, excesso daa bebidas, as noitada.» Infindáveis,nao lhes permitam, fa-er tudo que mais gostam: goear a vida.Êlcs julgam e confundem, o atleta, com um misantropo ou as-ceta. Qyem melhor do que um homem sadio, poderá apreciarae ma.ra\1lhae da vida ?

Contra o Universitárioa segundo apresentação do Vasto no PeruReferência* elogiosas da crônica falada o es-crita peruana pela brilhante exibição do Vas-co contra o combinado Sport Boys e Uni-versitário — Os números da atual excur-

sio do chibe cruzmaltlno-

Café CRUZEIRO (Extra)GOSIOSO AT« 91.M AÇÚCAR

j REVIVE O CASO GIULIANÓ

i Volta à cena o "Rei de Montelepre"IA morte misteriosa de Pisciotta — As es-peculações da extrema esquerda —— Bandi*

tismo no pós-guerraMtRCCDES LA VALLE (Correspondente de A NO.XT)

LIMA (Perti*, 22 (Serviço es-de A NOITE) — Bnfrcn-

tando o Combinado Sport Boys-Universitário, * marcando ospe-

FICARA' PARA DEPOISCONTINUAÇÃO

DA ULTIMA PAGINAestariam com seus elementos ce-.didos às representações' partlel-panles da "Copa Mundo";

Em face da exposição, o senhorMario Frugielle, presidente da F.P. F., lembrou a realizarão deum torneio nacional, que poderiaser disputado pelos quadros cam-peões ou então pelas seleções da»onfrdadetj.

Nesta ocasião foram lembradasas datas de 13 dc maio até 30 dejunho para o Rio-São Paulo, en-quanto o Sr. José Alves de Mo-raes lembrou a conveniência deser preferido o periodo de 15 dejulho a fl dc agosto, pois haveriaa possibilidade dc os times brasi-leiros ,erem representados portodos o. seus valore», inclusiveos Integrante» da seleção nacional.

Após os esclarecimentos e au-gestões, foi deliberada a altera-cão da data do periodo do torneiointernacional parti ser -estudada aformação dc tabelas.

Também o presidente Fruílcllllembrou a necessidade de padrão-teto nric. vencimentos e luvas, oque não será possível no' Rio, Jiqne, 'há dias, fAra «provado o or-rienado minlmo dc sete mil cru-zeiros, sem limite mbxirnb.

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tacular triunfo por iil, e Vascoda Gama iniciou auspiciosa-mente sua temporada sm gra-mados peruanos.QUARTA-FEIRA, CONTRA O

UNIVERSITÁRIOA eegunda apresentação do

Vasco da Gama está marcadapara quarta-feira, à noite, con-tra o Universitário. Espera-aeque para esse encontro, possa oVaaco da Gama contar com oconcurso de todos oa seus valo-res.

A CAMPANHA DO VASCOEis uma recapitulação do que

tem sido os jogos dos vascalnosna atuai excursão:

Em San José da Costa Rica:Vaaco, 2 *ç Saprisa, 0 e Vasco, 1 xHerediít, 1. Na Guatemala —Vasco, 4 x Comunlcaciones, 0.

Como eu vi os brasileirosm CONTINUAÇÃO

DA 9» PAGINAsibilldades the eram favoráveis.Por conta de Maurlnho, correua parte mala observada na equl-pe brasileira. Correu, tonteou umpouco quando misturou as fun-çoes de extrema e armador, masacabou »alndo-se airtwamente damissão. Ganharam bem òs bra-silelro», e ganharam a ponto denâo permitirem dúvida», quantoao verdadeiro acnhor do trio, eequipe melhor indleada a defen-der Junto aoa campeões do mun-do, o cartaz 4o futebol contl*nental.

No México — Vaaco, ! s Pue-bla, S; Vasco, S x Tampico, -;Vasco, 5 k Necaxa, lj Vasco, 1 sMarte, 0: Vasco, 3 i Oro, 1; To-luca, S s Va»oo, 1; Vasco, S sAmérica, i; Vasco, 2 x Leon, 0, eVasco, 1 -c Guadalajara, 0. NoPerti — Vaaco, i x CombinadoPeruano, 1. Jogos, 13. Vit-òrla»,11. Empates, 2, • Derrota, 1.

OS CARIOCAS NA...-*•*». <- C O N TIKOA Ç

'A O

i#*> DA ULTIMA PAGINAsenhores Roberto Calçada, vice-presidento; tenente-coronel EloyMenezes, diretor técnico e do se-cretário José Felipe Carneiro,tendo íicado resolvido que ostreinos terão inicio no dia 6 e otermblno seré no dia 29, i-endorealizados oito treinos, e cs mes-mos foram marcado» para asterças e quintas-feiras. Tambémfoi resolvido que os técnicos, den-tro de mais alguns dias, darãoa relação dos jogadores e "estre-Ias" que deverão formar no si-le-cionado. No entanlo, ot. maisprováveis para o quadro cariocasão os seguintes:

Feminino — Msrtv, Helena,Hilda Lassem, e tiilian, do Flu-minciise; Pequenina, Leila, Ma-rina, Marlene é Cafme.n Castelo,dó Flamengo: Celma, Enld, Sôniae Tecla, do Tijuca, c Roma Zan-roni. do Botafogo.

Masculino — Atila, Parker,Gilberto e Jorge, do Fluminense;l.ueio, Zé Luiz, John, Helinho, doFlamengo: Zé Carlos e Cancinho,do Sírio, tt mais o» jogadores doTijuca e Vila Isabel.

¦*-? ¦»¦»•¦#-!

La Paz custará sessentamil cruzeiros de passe j

PORTO ALEGRE, 23 tScr-viço especial de A NOiTE)— O Internacional pagou sos-senta mil cruzeiros ao Na-eional, pelo passe do «playenLa Paz. Êste será incluídona tabela ern vigor dos or-denados do clube tetra cam-peão.

0R. CAPiSTRANO(Doe. Fac. Med.)R. Senador Dantas,

OUVIDOSNARIZ

GARGANTAI0-9A 23-S868

Empatou o São Paulo F. C.por 2 tentos com o

NáuticoRECIFE, 23 (Asapress) ~- Jo-

gando amistosamente nesta capi-tal, o quadro do São Paulo Fu-tebòl Clube, da cidade de SãoPanlo, empatou com o NáuticoCapiberibe, pela contagem de 2tentos. O jogo foi bem dispu-tado, tendo agradado ao numero-so público que compareceu paraassistir ao encontro, tendo arenda atingido A cifra de 250 milcruzeiros, o que atesta o quantoera aguardado o "match".

FINALMENTE ENI ONTKEI-TE, l|L*ERIÜA !EMPOLGANTE CASO DE AMOR VIVIDO

FLERTAR NAO t AMAR — FILTRO DE AMOR — A ESPOSA DESCONHECIDAU'A MORENA E UMA LOURA — O DESTINO ME PERSEGUE

Olhes profundos — O retrato.—- Sue majestade meu marido — Poesia — Cançõea iomocaa —Romance» — Passatempo. — Humsrismo — Astrologia — Receiluário», etc, «te

Leia o '/_«,'¦_--_ _ ¦ ¦*. ¦> ¦¦'__'' _. aa. ¦ Saiba o número que lhe dará sorte„?.., .'-.'r-ij-i-i; f-e- » r\r\ fv*-.. I>J-".**

f-i»AMr>t uojfci

ROMA roaraji-. (por vi», aé-rea) — A questão Glulia.no".naquilo em que está relacionadacom cumplicidade-, políticas,supostas ou reais, qua estariamcoligadas ao» ctsslos- do fami-gerado ..rei de Montelepre*(que manteve á distância, du-rante eete sno», policia, solda-dor. e earabineirot que lhe da-vam caça) voltou ao cartaz ir.es-peradamente depois da **oortemlstortosa, verificada no cárce-r» de Palermo » 6 de fevereiro,do bandido Gaspar» Pisciotta,primo * ex-lugar-tenente, deGiuli&no. Ht.it acontecimento,a que a. imprensa da penínsulaconsagra largo e-ipaço i expio-rado pelos jornais da oposição,especialmente dit estrema-ej-queida, no quadro da violentacampanha em curso, contra onovo presidente do ConselhoItaliano, Mario Scelba, o quaTfo) — como o é atualmente —ministro do Interior do 194V alflíJU, Isto c, durante os último,quatro meses de atividade cri-minai de S&lvatore Giullsno,chamado «Turlddu».

Este último, depois de tersido objeto de uma caça san-grenta por muitas forças depolicia, acabou a sua «-carreira:»a 6 de julho de 1950, morto(assim se declarou oficlalmen-te naquela época) pelo capitãode carablnelro» Perenze, duran-te um conflito a tiro». A úlli-ma fotografia de Turlddu, mos-tra o seu cadáver, melo ve-tl-do, estendido no pátio de umavelha casa dê Castelvctra.no,com uma metralhadora ao ladoe urna mancha de sangue coa-guiado no dorso, um poucoabaixo da nuca.

Embora o coronel Ugo Luca,comandante do corpo especialp.ira a repressão do banditismoeiciliar.o, tenha sido imediata-mente promovido a general de-pol» da eliminação do bandido,a opinião corrente, especial-mente na Sicilia, nâo concor-dou com a veruío oficial aóbretal eliminação, E eata, versãopopular parece ser a autêntica.Efetivamente, o «rei de Monte-lepre» foi morto por Pisciotta,quando dormia na casa de seuadvogado de confiança, Rodol-fo Gigllo, e Pisciotta entregoudepois o cadáver aos carabl-neiros, T»l versão confirmou-se depois durante o processo,que se realizou em 1951, em Vi-terbo, contra o» membros dobando Giullano, entre os quaisse encontrava também Pisciot-ta. De fato, apesar de certa»promessas que, parece, lhe te-riam sido feitas pelo serviçoprestado à policia, Pisciotta foipreso, como oa outroe e conde-nado à prisão perpétua. Duran-te o processo, o ex-lugar-te-nente de Giullano lançou à bailadiversas personalidade» politlcasitalianas. A eua despreocupaçãolevou-o mesmo a afirmar quelhe tinham Bido prometidos cúr-ca de 50 milhões de Uras, comoprêmio, pelo

"seu islléncio" só-bre o misterioso fim de Giu-liano. Café envenenado

Agora, Isto é, no dia 9 d* fe-vereiro, depois de ter bebidouma chávena de café, na qualtinha mistura—o uma colher deum medicamento (Pisciotta en-contrava-se doente de tuber-culose pulmonar) o bandido,que ae encontrava numa cela apagamento da prisão de Paler-mo, juntamente com o pai,bandido como éle, aentiu-ses mal.Transportado à enfermaria, alimorreu quase Imediatamente.Segundo algumas testemunhas,os sintoma» da sua morte cor-responderiam aos devidos a en-venenamento por cianureto oupor cstricnlna.

Esta morte misteriosa foiimediatamente comentada pelosjornais da extrema-eequerdu.O órgão oficial do partido co-munlsta «LUnltá», não hesitouem sublinhar que Pisciotta, quetinha feito alusão ao nome deScelba durante o processo deViterbo, "morria de uma ma-neira elngular" no dia seguintei designação do ex-mintstro doInterior para chefiar o novogoverno.

Dt qualquer modo, entretantose aguarda que os médicos, legls-tas se ¦ pronunciem 8-^b're o eva-,., . ..,..;..ni.\.,:..,, ,*.,, v;^ ,>-

i verificar senão dentro de on-» quarenta dlut» — c que a. auto-

ridíide-. judi-iiíriis terminem as1 tiuas iiH-.-sliguçôci, eòbre as cir-| riinstincias desta niort»; mlstcíl rioca, o interesse da opin.se pil-

blica dirige-se novamente par*o banditismo ulciü-ino e ae po-

I tentes e comprometedora, liga-j fõee qui teria com certos poli-1 ticos 'aocais. Salienta-se, * pro-'

posito, qua-. Pisciotta dever!»comparecer, dentro áe pooco tern-po, penicte o Tribunal dc Roma,par» te defender num preces»..intentado pela mf.e de dlullano"contra oa assassinos de seu fi"-lho", E Pisciotta tinha prometi-do fazer naquela ocusiio "retc-laçõés sen-—bionaU".

Sobre isto a imprensa ralicnlique Pisciollit é o "quarlo pio-liigonista" do "romaiict" dobanditismo dc posl--fuerr«t quidesaparece em circunstancia, beiuponco claras, vítima; tal ven, denma "Vonjuru", como escravèraum enviado especia] na Sicilia,•rrue "difende até ao fim" o ns'f-redo contido nuni nicmovial d»Giullano, memorial «*ue coloca-ria em imv*u, parece, numerosaspessoas.- A primeira vilim* desta con-jura foi, aegundo o jornalista, opróprio Giullano. A segunda, oi-ujovem deputado regional sictlià-no, Cusum.no Geloso, ao correr!-te de multas coisas, morto ei-:-venenado: a terceira, o advogadaGiglio, janto de trurin fiiuliar.T»teria sido morto, possuidor dofamoso memorial do bandido,memorial desaparecido: « enfim,Pisciotta, que nio seria, porém.,a ultima, mas a püiuiltimit viti-ma. A quinta- e talves últim»vítima, poderia ser Pasq-tialuSciortino, marido de uma irmi»de Giuliano, o ojual, depois de torsido om dos •'lugaref-feDcntcv.'e homem de confiança déstji,conseguiu e-tpatriar-se p»raoíE&-tsdos Unidos e alistar-se, comnome falso, no e-tército america-no. Descoberto depois ds algunsanos, foi reconduzido t Itália,true tinha pedido a soa «xtradi-çao. e encerrado no cárcere ei-ciliano. Sciortino .guarda, «gora,comparecer tio curso de um Outroprocesso '"sent-acionil'' <rue acrerealizar-se em Roma e durante oqual poderia farer revelíçôcs im-portentos e comprometedoras».,explicando, enlre ontras colsa-á,o motivo por q-oe os funcionáriosde policia tinham preferido, e.mvei de prender Giuliano vivo, fa-Ké-lo eliminar por Pisciotta aquem o coronel Luca dera, p*rílhe facilitar as eoieas, om ' lais-sez-passer", com » assinaturafalsificada do ministro Scelba.

0 cerco da ** mafia"Seja como for, adotaram-t.»

medidas especiais de segurançanas prisões para proteger eontraqualquer atentado os cx-lwndldosde Giuliano e, em primeiro Io-par, SHortlno, o crual receber,como linha recebido Piselotla,numerosas cartas aineâeador-i s,convldanrlo-o "a não falar...",

f!3tej acontecimento», servemde pr.ipag.tnda à oposição par*Intensificar a sna campanha, tcaraclcrizar nm triste episódiodos aalteadorcs siclalianes: o"episódio" fiíuliano. sempre dn-minado por uma fiolldarledífit»protegida pela terrível Iti 4a"orhèrt.i" (solidariedade do» de.jlinqnentes), lei croe Impíe t> ei-líncio e a definição de cnie.tStse IHlcios fora da Justiça, median-te a "vingança", que elimina in-falivelrhcnle todos Os que. com-prometidos em "cerUa queatíes"ou simplesmente ao corrente de-las, violam ou tentam violar a"onierlà" para sair do cirvti qtieec aperta e os sufoca: o cercod» "mafia" (delinqüência) »m-biente indefinido, mas potente,sempre presente, temível, ten-tacnlnr, que não perdoa e que de-fende os seus interesse» consti-tuldos j.mre a exploração da mi-séria, sobre » cumplicidade, vey-.luntãrla ou InvoIuntAria. ns quaisse tornam as sim. melhore» ar-mas par. manter art suas vitimas-sob « ameaça da "vingança" oudo res.aale... ,

Ncstf íTuadro Ac encirmf mis-f*-.ria humana, um vislumbre de»humanidade:

Dur-int* os funeral? de Pisciot-,f». cm Montelepre, à mãe diste»encontrou-se, no perraeno cerni-"térlo local, com * mãe de Grolia-,ro. k qnnl disse: - "Pcr-déo-iIS»»". r-fr-rl—l"-*.?, cvi-l»--itei-iiT.'

' ' • •'- '"-—-r Piseioita;

L

. «Bae..'.!»!'"» «•»»-»¦>«

MAIS DE 1 MILHÃO PARA OS PARAGUAIOS gf«:A C. I. D. precedeu, ontem, à «nlroBu ds cola qun eetlbe 6 s.leçuo Mfagua*-,. tois

..«áo U-rulda*. Aaaim * ejua .•coram 6» duo. Biiiidade. nu parcelo» ,,. |,i M •|-r?aro*t« ¦ male d» um mllhfio d. crmei,,,._ «U ejlui-eel Se blSSIo e CrS MO 355,70, para ¦ r:* •. *

lra«U ¦ CWU t***no « ftJPA loi d* pouco asai* d* 171 mil e» ii.tr-*-, „.4* 400 *»U aruielroe sé para a enrldad* máxima.

»»-»»a»»»»a»a»-a'»»-»a»a»a»a---aa»a-a»a»»a»aa»e»aaaaaM i ¦¦¦=

JÊf^sWrf'"- "¦' ¦ "¦¦>>¦> ¦! '[J|e^,i-l,***»**'****q**W»»»-»*>'M

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BSBBt*1BBbI flhttSlBSBBBBt: 4êV.»v,tet4f&»tafr-|t, &£ b*t> _ «y «M *aT fl•BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBSBBBBBBBBB^BSBBBBKaâHsKS '•' <*--- :" ¦ >> -«^JpSsfl

DJalnu santo», o vlgoroao médio do "scratch" cebèdenae, quando er» enlrertstado por Paulo So-brrno, ne programa "Gente que brilha"

FICARA PARA DEPOISO TORNEIO INTERNACIONAL DE FUTEBOL

Terminada a solenidade de on-Bt»m n* F. M. F., estava roser-|vada para os presentes grande no-.vldade: n quase impossibilidade da¦realização do torneio internnclo-nal de futebol, rujos gastos se-riam superiores a 13 milhões docruroiros, além da certeza de que ;nao viriam os verdadeiros cnm-jpeões europeus, pois o» mesmos

(CONTINUA NA 15.* PAGINA) !

A NOITE2. CADERNO - 23/3/1954 - N.° 14.662

ZEZE' MOREIRA PROMETE:

PREPARAÇÃO «A EPARA ÁS FINAISAo contrário dos dias anterloru, quando o nosso "scratch" «ncontrava-s* às

voltas com as eliminatórias com o Chile» • o Paraguai, e qut terminaram com a nos-sa classificação, o técnico Zezé Moreira mostrava-se, ontem, bem mais sereno. No-tamos isso, quando conversamos com o "coach", durante alguns instantes, na Con-federação Brasileira de Desportos.

"Estou muito satisfeito com as moções de solidariedade que recebi"Em maio ao baU-papo, quan-l portagan. d* A NOITE ai ••-

do {oram exaltadas a* "perlor- guintes axpre.sõ.simanc-i" dos nosso» craques nos 'Talou multo satisfeito com aavários jogo* que cumprimos, Ze- manileitaeõ** de solidariedadeia Moreira tere para com a re-1 que recebi. Da todo* os canto* do

FRIBURGO REÚNE AS PREFERENCIASPARA A CONCENTRAÇÃO DOS SCRATCHMEN BRASILEIROS

Com*) noticiamos, a C. B. D.«ati para se reunir, tecretamen»te, a (Im de aprovar não apenaso roteiro daa atividades nessa ae--ronda campanha preparatória daCopa do Mundo, como decidir ad»bre outro* saauntoi. Inclusive i6»br* o local onde serSo concen»irados oa craquea do Braatl, a•lata da partida da dele-raçSo para» Suíça e outroa "problemas"tr.ali, ligados k nossa campanhaom gramado» "helréticos".

Durante a propalada reunião,que contará com a presença dosmembros do Conaelho Técnicode Futebol, do presidente Riva-daria Corrêa Mcicr, do técnico

NEGADAA LICENÇAOs jogadores convocados

não poderão disputar; • partidas amistosas

F

, pa-Ií a

A CBD negou, ontem, a li-cença solicitada pelo Inter-nar&nal, para os seus defen-soret Paulinho o Salvadoratuarem contra o Penarol.

O Conselho Técnico mani-festOi-se contrariamente,ra eje-itBi precedentes,medida é geral, tanto queGerson e Santos nao poderãoJugar, logo mais, pelo Bota-fogo. nem Dequinha, Rubemrs índio, pelo Flamengo.

Os Jogadores Salvador «5Paulinho seguem, hoje, paraPorto Alegre, com licença daCBD, mas tem instruções pa-ra nao cometerem excessos,nem participarem de qual-quer partida.

Zezé Moreira e do médico, Paep [ Nessa ocaaiSo, aegundo apura» > tiago do Chile, que aerla um acln» i rêa Mélcr e Caat.lo Branco, rea»Barreto, um assunto, estnmoa mos cm fontes dignas de crédl» te, orna afronta aoa milhões de pectivamente. dirigente máximocertoa, merecerá especial aten- to, afaatando a hipótese mona-1 brasileiros, "fans" do noaao fu- Ida C. B. D. e presidente do Con»ção —> o da "concentração". | truosa da concentração em San-J tebol, o* aenhorea Rivadávla Cor» | (CONTINUA NA 15* PAGINA)

Estréia o Brasil em CaracasRepresentando a C. B. D. a equipe juvenil que enfrentará o conjunto do Panamá

9 CARACAS, 33 (Do serviço espe-ciai de A NOITE) — Na noite de

I hoje, teremos nesta capital a es-I tréia do quadro de futebol juvenil' do Brasil, no Campeonato Pan-

Americano desta categoria. O so-lecionado brasileiro é, juntamen-te com o uruguaio, um dos favo-ritos do certame. Como primeiroadversário do time da terra dosamba, estará cm ação o conjuntodo Panamá, proveniente de umaterra aonde o futebol não adqul-riu a projeção e à capacidade deseus adversário?, inrliscutivclmen-te mestres na dificil arte de ma-nobrar com a esfera de couro porintermédio dos pés.

EXPECTATIVA EM CARACASEm Caracas è enorme a expec-

tativa pelo encontro, devido o lu-Rar de destaque que os brasileirosocupam no cenário futebolístico

(CONTINUA NA 18' PAGINA)

HOJE0 Torneio Início de esgrima

As atividades da esgrlma me-tropolitana vai começar, agora,oficialmente.

Isto porque a F. M. E. farárealizar, na noite de hoje, o seuTorneio Inicio.

A novidade do certame, queterá por local o Fluminense seráa participação de elemento fe-mlnlno até então ausente dascompetições de tal natureza.

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í A 'partida do campeão Okamoto nos 4 x 100

A SEGUNDA ETAPADO CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE NATAÇÃO

Domínio amplo dos nadadores nacionais nas três provas do programa de hojePode o Brasil conquistar o seu primeiro título, por intermédio dos aquapolistas

J SXO PAUI.O, 23 (Oo enviado«3peeial de'A NOITE) — Na noi-te de hoje, com seu inicio mar-'¦¦•ado para às 20,30 horas, tere-mos a realização da segunda ela-pa do Campeonato Sul-Amcrica-3io de Natação, Saltos Ornamén-tais c Watcr-Polo. Apesar da au-lêncla da Argentina, o que cm-

Derrotado o Canto do RioS. PAULO, 23 (Asapress) —¦

Noticias procedentes de Bauru,revelam que o Canto do Rio, in-tegrante da Primeira Divisãoda. Federação Metropolitana deFutebol, foi derrotado pelo No-i-úeite local, pela contagem de'J x 0, tentos marcadou por Marl-ni » Hanulfo.

panou em parte o certame, já queentre a nossa representação e aplatina dnr-sc-ia n decisão do ti-tulo iníiNimo, grande A o interés-se do público pelo certame, comoliem demonstra a arrecadação rlesábado passado, quando da inau-guração do certame, qun atingiua casa dos quarenta mil cruzei-ros.

O PROGRAMA DE NATAÇÃOComo na rodada inaugural, o

programa de hoje conta com trísprovas a serem realizadas. Nuprimeira, o revesamento de 4 s100 metros, quatro estilos, a rc»presentação do Urasll formadapor Paulo Catunda, João Gonçal-ves, Otávio Mobiglia e AdemarGrljó, nâo terá dificuldades cmtriunfar na prova. A seguir te-remos a realização dos 100 me-

tros moças nado borboleta, emque as paulistas Sônia Ksclicv cVaiirla cie Castro dominam am-piamente. Finalmente teremos a

última prova de programa nata-lório, com realização dos 200metros nado livre para moças,

(CONTINUA NA W PAGINA)

nouo Bra.iL' d* Juii d* Fora, doSão Paulo, do norl* • .ul dopaia ioram-m* «n-riadas pala-vrae de encorajamento a mimi» aos Jogadores, Fsliimente, cai-mos b*m da empreitada • esta-mos pronto* a encetar a segun-da etapa dos preparativos paraa Taça "lulea Rimet".AGRADECIMENTO ATRAVÉS A

RADIO NACIONALOntem, a noite, pela Radio

Nacional/ através do programa'Gente, que Brilha", de Paulo

Roberto, o "coach" Zezé Moreira* vários dos noasoa "astros",agradeceram Ioda* esaas mani-(estações prometendo aos mi-Ihõe* d* 'fie de leda e Brasil da-rem ludo nas Unais, na Suiça, alim de manterem sempre em re-levo • renome • • prestigio do"association" nacional.

Inventou-se uns "quinta-coluna" contra o técnico Ze-•lê Moreira.

Diier-se que houve uma"qulnta-coluna" contra o trei-narior, só pode ser levado àconta de pilhéria. O que hou-ve foi cntlca construtiva íô-ibre o rendimento da linha deataque no Jogo contra os chi»tonos, que todos, cronistas e"torcedores", apontavam co-mn o ponto fraco do quadro.Procurou-se fawr ver ao trei-nador que Humberto e Ro-drigues não tinham condiçõespara continuarem na equipe.D próprio Zezé Moreira, ho-aura de bom senso, reconhe-eeu a procedência daseritl-cas, fazendo as modificaçõessugerida*-.

As lubstltulçoei, que resiit-taram ne retumbante triunfonobre os paraguaio*, longe depositivarem a derreta dos quenlo dizem amem até aos ab»lurdoi constituíram a vitória,••aquele* aue comungavameom o Ideal maior da vitoriado selecionado brasileiro.

O reito é conversa par* em-brnlbar os menos avisados.

ALFAIATE

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O técnico Zezé Moreira, que levoução nas eliminatórias, promete n.

ção de um lugar honroso para

o nosso "scratch"ão medir esforçoso Brasil, na Copa

ã classifica-pela obten-

do Mundo

Possível a transferência do Sul Ameri-cano das "estrelas", em julho ou agostoA diretoria da C. B, B. está esperando uma respostado major Padilha para saber se o ginásio de loira-puera ficará pronto para o Sul-Americano — Sabe-mos que o ex-campeão brasileiro iria pedir a C. B. B.para que o certame continental fosse transferido parafins de julho ou princípios de agosto

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s\\W»WÊ8bw<í$ h ^^^^s^^^S^^ ,^MPaulinho, o já consagrado craque rios pampas, hoje. um dr>-i ido-

los nacionais, junto de Paulo Itolierio, ria Rárliii Nacionalm

LAMENGO E BOTAFOGO0 COTEJO HOJE, À NOITE, NO MARACANÃ

*aaaaaaaE2>.saBafl Baln^-^^^^KK 'laaaal iw^fcí*« "J^* Y ^K::^M^^^BM^^^^MBb.'^, ':;^^^mE|B||B|^B BK^B '

I&Í^[^^^K^'^'':' ^B :-:':v^'': :^ BlaW«^Baaaf'^'^iaaaaal B

amSBaS^^-isamSBam! amSBaH^t^''--^ ^jl^í|aVÉÉLfl H|^^Í-S: a.BSBal *

INSTMÇAO DO "BUREAli" DA C. B. B., EM SAO PAULO — A Confederação Brasileira de Basquetebol está tomandotodas providencias para os dois certames internacionais que patrocinará. Assim c que foram instalados em São Pau-Jo, os escritórios da entidade nacional para os campeonatos mundial e sul-americano. Com referência ao ginásio deIbirapuera e bem remoto o seu aproveitamento para o continental das "estrelas", muito embora Silvio Padilha nutraesperanças pela sua conclusão dentro do prazo previsto para a realização do certame. Na reunião dos dirigentes cebe-denses com os mentores paulistas, foi resolvido a nomeação imediata das comissões para o certame mundial, para aueri™J'£lT ?.!?- v"

aÇa°- Portcmos <*"•*-«?»« ánecipar que as "estrelas" brasileiras ficarão concentradas nasdependências do Pinheiros. Nas gravuras, a mesa dos trabalhos, aparecendo o vice-presidente da entidade paulista Sr.Itum. Kun.eri, major Silvio Magalhães Padilha, e o almirante Paulo Meira, presidente da C. B. Be ainda um as-pecto dos dirigentes da C. B. B., Federação Paulista e dirc toria de Esportes de São Paulo, em reunião

w Os aüicionados cariocas, passa«jí-wç,,» I das ss emoções da sensacional vl-- £ tória dos brasileiros sabre ob pa-"' raguaios, domingo Ultimo, terão,

hoje, á noite, uma interessantepeleja amistosa no Estádio do

I Maracanã. Defrontar-se-ão osI quadros do Flamengo e do Bo-

taíoge, jogo que valerá para o{ pagametno do "passe" de Ma-i vinho, antigo jogador do "Glo-

rioso", hoje, defensor do grêmiorubro-negro.A peleja nâo apresenta este.ou

aquele bando, como provávelvencedor. Será uma peleja dasmais equilibradas e que, por eer-to, deverá corresponder a todac qualquer expectativa. Tanto oBotafogo como o Flamengo, nãocontarão com os elementos queintegram o plantei da Confeae-raç§o Brasileira de Desportos,para. os jogos da "V Copa doMundo", a reailzar-se na Suíça.Portantc. o Botafogo não conta-rá com a sua segura zaga, for-mada por Gerson e Santos, en-quanto que. o Flamengo, não te-rá em sua equipe Rubens, De-quinha e índio, sem dúvida, trêsfiguras excepcionais do conjun-to campeão carioca de 1953.

OS QUADROSOs dois quadros apresentar-se-

ao assim formados

BOTAFOGO: Arizio — Tom** Flci-lano - Arati _ Bob e Ju*venal ~- Garrincha - Genlnho~t?t in°-,^,»P,!:rlyle e Vinícius.FLAMENGO: Garcia — Marl-nho e Pavão — Servilio — j*.dir e Jordan — Joel — Evaristo~~r,

, zl.n.ho r~ 0d*l°n e Zagalo.O Inicio da peleja está fixadopara as 21 horas, jogando naspi-eliminnr. os quadros do Bota-fogo (misto) e do Nova Amé-rica.

^Üi tli.i^^^>^^:^- ^ >'* -¦>"^$5

O famoso "Deca", "astro" do primeira grandor-i rio fulebol íoBrasil, quando transmitia as suas impressões a Taiilo Roberlo

OS CARIOCAS NO CÃBRASILEIRO DE IPaulo Azeredo, com as "estrelas" e Sami Samielinski, no se*

tor masculino, os técnicos escolhidos pela F. IM. V.A Federação Metropolitana dcVolibol resolveu olhar para arepresentação carioca que con-correrá ao Campeonato Brasilei-ro çm São Paulo. A primeirainiciativa da entidade presidida

por Ary Oliveira dc Menezes foi

a escolha rios téi-nicoi para ns. A Federação de Volibol, q«'suas equipes, tendo sido indica- para loiln», eslava parecendo li'1-ros pelo Departamento Técnico estava dormindo,.ontem, foz r"-oa entidade os preparadores Pau- lizar uma reunia» com o» t»«;-ío Azeredo para o feminino, e cos Paulo Azeredo'e Saml, con-aaml Samielinskii para o mas- tahdo ainda com a presença doscu,Ino* I (CONTINUA NA 15- PAGINA)

—TüT -— -— -____ L-_ J ""»¦-¦¦« ue aienczes loljculino. I (CONTINUA N V 15* P »GIS

0 PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO METROPOLITANA DE PUGILISMO SERÁ 0 JUlíWWiM^

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