NOME DE PREMIER» - Coleção Digital de Jornais e Revistas ...

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MKNDBKS, 2» (UPI _ D1AWI0 Do pa,,,,,?AuBncli» Informativa du Clilnu ComuntutiT

'AItAͻA > -

£o« hPjo uniu sltuuvflo militar Tlt,& 2n\CM'T' "f vnMlo do continente p,*l„H f0rcilN „ ,™

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d „ u* formus pojufVftlK, imra derrotui* umiZ?.» ' m W*"" Num comunicado pel., rftdlo, eniltld« T , p! í""-

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comunistas «ii hmgwmnto mpomda onôri n.f ""? dnrá

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« PREPARATIVOS NA"<> DO PAKANA') _ " .«»«tate, «Nova oblU re* I

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aqui, ano»triilrcm *«» Inimigo», t* quo "ma'imiiHfu>Ví.77.3Í"'"/10 "!"*"

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eqüivaleria, «ft fcMtóíeSíujXo* la-mu ™.n* P6'0*0vò so cepatlíasuq miniiv pedra».

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A cmisnflo cita «fontes autqrlzndtia» ntrl),..in.i„ ¦¦•apPld uos clUnCses oonlrlnentala para Z, Vi»I»n? "

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I^Uf,,., o consolidem a rotagimida».' ,urrn"1 "s -"({entes Ini-

FÒiiton* diplomáticas do Ocldvnto ai,„.„„ao extremo Oriente dos últimos ,ll° s^~" J»»*»»/0ncentrnçao militar dos comunistas cMnZl? n* «Si^ r

m°•t0 ft», llnh-r. micionallstas adjacentes do Quemov o MaU„ ""

3^SS ?£ CnU"nni,° grand0 f^^SSíÇSSegundo a agência «Nova China», os Estado. T7nM„I .

«U, apoiando uma campanha «!„ |nvMlfa nacbnal'ja com o flm'd6 criarem apertos para a China Comunista o estreitar ,eu rt„,„inlo «imperlallrt» de Chlang Kai-Shek, quo S' ,„^loso»"para invadir o continente. H «"«sioso»

Dean Rusk chega a Romaconi a missão de mantera Itália com Ocidente

CHINA COMUNISTA PARA DETER INVASÃO— .;: nr''ni,<;- ' ' ... ».¦'¦,''. ^~

N.o 2.158 - CURITIBA, DOMINGO, 24 DE JUNHO DE .J962 - ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS — ANO VIII.

ROMA, 23 (UPI - DIARIODO PARANA) — Chegou a es-ta Capital o. secretário de Es-lado norte-americano, DeanRusk, que realiza uma via-

gem por cinco nações da Eu-ropa. Procurará obter segu-ranças rie que o novo govêr-no italiano apoiado pelos so-cialistas, manterá firmementesua política exterior e de de-fesa.

Durante sua permanênciade 26 horas no pafs, o via-jante conferenciará com altasautoridades nacionais. Rusk

¦¦disse que a Aliança da OTAN(Organização do Tratado doAtlântico Norte), se mantêmefirme, solida e poderosa» eque sóbre o participar -?não*existem' problemas».. Em suas declarações formu-ladas no aeroporto, 6 funcio-nário norte-americano assina-lou que «vivemos um perio-do de grande movimento ede enormes possibilidades».

Afirmou que está conven-cido de qL-e a colaboração-dos Estados Unidos com a Itá-lia continuará sendo como tropassado,

'"¦

Foi recebido no aeroportopelo ministro de Relações Ex-teriores,. Attilio Piccioni, peloembaixador dos Estados Uni-dos na Itália, Frederick Rei-nhardt e outras altas autori- Idades. » §

Piccioni, que assumiu o car-go de chanceler há menos deum mês, deu as boas vindas«em nome do govêrno e dopovo italianos».

zWalnytmlfm+WflAmwlm^ ^CrtRHM^'-'¦: ¦¦¦'¦'¦ Jtfcíí^Wmfifi^^

Herald T rj bu n e fa zcríticas à «Aliança»'Crises na A. Latina'x

BB EM SAINT TRÔPÈZSA|NT TROPEZ, França.— A famosa atriz cinematográfica Brigitte Bardot con-versa sorridente, com o sacerdote Aime Deschamps durante a cerimônia de inau-guração da Exposição de Arte Dussart. O pintor Dussart 6 visto atrás deles,.á es-querda. Deschamps é um herói dá resistência cotttra os nazistas. (Foto UPI).

Presidente justifica o ministro do Exterior

¦ ;' N.OVA YORK; 23 (UPI -.blÀRlÒ'DÒ PARANA) - O

.«Herald. Tribune» num edito-rial de hoje diz que «enquan-to a Aliança Para o Progres-so! marcha corri passo de ca-racòl, ou sem passo algum,*as pressões e as crises áumen-tam ém' ritmo inquiètarité e/nvárias partes da América La-tina.

i «Ontem foi a Argentina on-de o presidente constitucionalfoi.deposto, instalando-se umnovo governou Hoje é o Bra-sil, onde existe forte oposiçãoà proposta dò presidenteGoulart para elevar a primei-ro ministro o atual ministrode.Relações Exteriores, San-Thiago Dantas.

• «Amanhã pode ser o Chi-le, onde.um movimento po-

pular .'esquerdista, incluindoos comunistas, realiza um vi-gdroso esforço dest.íido a

- assumir o poder por meio deunia urna eleitoral; ou pedeser a Venezuela onde asconspirações, surgem a inter-valos regulares inspiradas nò"propósito de derrubar um go-vêrno liberal è honrado.

•«Os que propunham o len-to-porém. cerfo curso de mo-deração, se vêm presos no•meio, ameaçados por ambasas- partes. ;Estes são os ho-mens em quem depositamosnossas esperanças.: de defe-rem as ondas ..de. violência demodo que se, possa • ganhartempo para efetuar progra-mas de evolução como aIter-nativa aos processos revolu-cio/iários». lu j,

;mg 707estava forada rota

POINTE-A.PITRi:, Guadalupe23 (UPI - DIARIO DO PARANA)— O avlio Boeing 707 a jato" datAir France.-. quo ontem se dea.tiroçou dc encontro a um morrodé.cerca dc 450 metros de altu-th sob forto' tempestade estavaVoando fora de sua rota regulartiirgundo Informam residentes de»,ta ^lha.

Os mutilados cadáreres daa 113vitimas do desastre, foram tranaportados de uma das encostaado <*Mdrrò' Lombo de Burro-» on-

¦ de' ocorreu o acidente, par* •aldeia de Santa Rosa.

Terratreineu ;no Ghile

SANTIAGO DO CHILE, SS (ÜPI-DIARIO DO PARANA) — Doiatremores de torra quase siraultâ..neos foram sentidos na região cen,trai do pafs causando alarma entrea população, porém sem majoresconseqüências, segundo informoua policia.

Os movimentos, de intensidademédia, foram registrados àslOhlOm da manhã (1510 GMT),abrangendo cinco províncias. de%.de Valparaiso até Talc«a, incluindoesta Capital.

Em Santiago sentiu-se otrtr»' tremor, o terceiro, meia hora mai»tarde, porém muito mais teve qutos anteriores.. -

y

plomaíir110 pés,

Sela maisB^pés e 4 pés (Ibftsinha)e 8,5 pés a querosene

IftPRESFIMTA Á PROGRAMAÇÃO DA

mx .TV-PARANÁ

CANftt6

PARA HOJE¥.È$ — Cidades Gaúchas»ÍSSm ~ Expedições FamosasI8h30m — Aventuras Submarl-,.., nas!Km — Cirquinho Canal 6J*]*" — J-R-, o os ContoresK!m — Red Skolton Show30h35m — Basta Estudar para

GanharZ0h45m — Mfnilmontant Me-lodias21h05m — cine Variedades

llur.im ~ Tele Semana,;™"m

— Noica Turma«h30m — Em dia com o espor.te

PROGRAMAÇÃOPARA AMANHÃ

íttm ~ Tevelandia .I«h30m — Favoritas da Juven-

,.,.. tudei»h00m — Atualidades Esporti-i,l,. vas Lord"hlOm — Brasil na Copa dolíkin Mundo"H30m — o último dos Moica-OhOOm — Tol»notIclas Transpa.

J0hwm - CWade Só Riso.flhOOm _ Telemanchetes N16.Slhin veis Cimo'MOm _ «Musical .LlnholeneSlhjn dvon Cury)Jlhlnü ~ Teatro de EqxlP»*ilh/uZ ~ ,nfarpol Chamando«fe- CIne Variedades10Sí" ~'Dlarlo do Paraná na

v*.»r*.$. tm.\± **. x*l m*. '^^^s^^^^^^^^^^^mM0^0B0M^M^á^È^W: ¦¦y$Êw£áDrete to de " %VP'~ —' mF**^ ¦ ™ ¦ ^^ ¦ * ™" ** m0 '¦¦:¦¦ :-yy.dy..:'--'y.y.-yyy.-:.::-:^ *¦«««S«::«:«:«iS:íi:::::4;:«:«:«««:ví:«:««:^^:SÍ^Ste«?«:«:::*S:::í::'«r:mmmmym^mmmmmmmymymyMyyym^^^^

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NOME DEPREMIER»

Buenos AiresBUENOS AIRES, 23

(UPI — DIARIO DO PA-RANA') — O presidenteda República, Joaé MariaGuido, aceitou ontem á re-núncia apresentada pelo in-tendente da Capital fede-ral, arquiteto Hernan Gi-ralt.

O cargo será ocupadopelo -arquiteto AlbertoPrebisch, tendo sido anan-ciado que o novo intenden-te iniciará suas funções nasegunda-feira próxima.

Já ativo noLaos o novogovêrno

VIENTIANE, 23 (PorMichael T. Malloy, da UPI

- — DIARIO DO PARA-NA').— O longamente es-

. perado govêrno de coalizãodo Laos assumiu oficial-mente o poder; o novo pri-meiro-ministro prometeu li-bertar o reino de «toda espécie de ; intervengão es-trangeira».'

O novo govêrno, que éencabeçado pelo príncipeneutralista Souvanna Phouma, iniciou oficialmentesuas funções depois deapresentar sua renúnciaao rei Savang Vathana.

EX-PRACINHAS DOAM SANGUEOs expedicionários de Curitiba.comemoraram, ontem,doando sangue, o «Dia Mundial do Ex-Combatente».Os pracinhas compareceram ao Hospital de Clínicase doaram seu sangue ao Banco existente naquele no-socômio. A iniciativa foi patrocinada pela Liga Pa-ranaense do Expedicionário. No flagrante, uró praci-nha no Banco de Sangue do H.C.

0 MUSEU DE ARTE DO PARANÁe o n v i d a

P*« a inauguração da exposição de gravuras0,0 artista galés ,

MERLYN EVANS||W

CQlaboração com o «British* Council» e a SociedadeBrasileira" de Cullura Inglesaas 17 horas do dia 27 de junho^ «ua sede (Biblioteca Pública, 2.o andar) «

(Ver|yn Evans' foi integrante dà delegação britânica à

|l ' Bienal de Arte Moderna de São Paulo.:

Manifestação contraKennedy no México;Efígie foi queimada

-MÉXICO, 23 (Por Jaime Plehn.da UPI — DIARIO DO PARANA)— O presidente dos Estados Uriii.dos John F. Kennedy foi queima-

y do em efígie ontem á noite duran-\ te tima manifestação realizada nos

terrenos da Universidade Nacionaldo México, organizada pelos co.munistas.

. As* autoridades disseram queexistem indiciòs de novos refor.ços das tpedidas de segurança ado.tadas por motivo da visita do pre-sidente m>rte-americano ao Mé.xi«co durante o próximo fim de se.mana. e apesar das que já foramtomadas e foram qualificadas de.

«Sem precedentes».•Estabeleceu-se rvigilâncla espe.

dal em.relação com as atividadesdos cubanos como conseqüênciada revelação feita na semana pas.sada pelo éx.diplomata cubano Pe.dro Roig, de que a embaixada deFidel Caslro aqui «projeta sabotara visita de Kennedy» Roig de.sertou do regime castrísta.*: O presidente John F. Kennedye sua esposa voarão ao México napróxima sexta-feira em visita detrês dias, em rápido itinerário,que terá alguns aspectos domes,ticos,* dispensadas as formalidadesprotocolarés e diplomáticas. *

« ;'»RASiIjÍA; 23 CMeridionál). —¦'O. presidente João Goulart disse.:.4iójé, -Jioe San Thiago Dantas

5fVt'?P_' .*, o¦,.ííç>i)(jem^.peügòso'. çpxê'¦í*'«• jirÊtfefjdeir. muitos, pois se acsiiri.

o lô3se,. eu náo o indicaria páraa importante função de primeironi}tjistrb do'Conselho». A decla..ração foi feita à reportagem po-Htica da revista «O,Cruzeiro».Acrescentou que o ministro, doEjrterior teni sido acusado de ex-tremista, «mas é oportuno recor-dar que quando indiquei seu no.me para* a Pasta dó Exterior, có-mo representante * do PTB noConselho, o .que então se diziacontra éle* era exatamente ó in-verso, isto. é, se tratava de umpolítico, reacionário, de extremadireita.- Isto íaz apenas dez me-ses».

PHOGBAMA REALISTA

Jángip frisou que «se o julgas,se' homenV perigoso como pi-etendem alguns, de direita ou deesquerda, ífacivo ao regime, eunaò o .indicaria para função detao grande responsabilidade. Êletem còndicqes de comandar aexecução *de,:. um programa rea-lista de defesa tios interesses po-pulares e contribuir para a conç.tituição de um Eo\*rno à alturado momento i em que vivemos.Govêrno democrático que colo-aue' rijim primeiro plano, os ál-tos mterêsses do Pafs. que arre-Baçe as màngçis na luta corajosacontra a «inflação g seus terrivefs" efeitos na bolsa do povo.Acredito oue pinra nm programadessa naturpza. não lhe nodérá„..

ar' ° áooio das correntes po-Hticès e dò' Conreressió Nacional.San Thia«o não traçou a riolftiçaexterna* d" oue n Prc.o,.tnr. Fói .executor dn um, politica traça-da pelo govêrno».

ANTKCÍPOU

¦¦O^presMente .Tn^n r-oiilnmt..,T"-ossé?ul<i eiii . sua mt-juolpip.apreciação sobre a indicaçãodo sr. Sàn Thiago Dantas pà-ra formar o riôvo gabinete, Disse que «conforme nbta da pre-sidênoia, submetida a conside-*ração*.das correntes partidáriasa* indicação dó nome de San 'Thiago Dantas; para entabular..os entendimentos necessáriospara' sua indicação à presiden-cia do Conselho, foi feita' deacôrdo com a sistemática domgovêrno vigente. Somente apósa formalização da renúncia dogabinete presidido por TancrerNeves', A que o nome de SanThiago deveria ser submetidoà. alta consideração' da Cama-ra. Dentro das normas parla-mentares, resolvi, entretanto,apresentá-lo com aritecipaçàoao exame das correntes parti-darias a fim de que o'/, atual

.. Jntóstro *; :do-Exterior, d^daV' mferitéj:ctèdencip4q, '4çs6e„iíu>.

?Í21 jè?_ í onY?íSKâS? JSSS&Ap*--.- rês. necessKrfãs^."pam ..«"Ifórma-

çãò do.nôvõ gab'iíietè>i*•«-"'

CONTBBBDIÇAO

«Estou convencido '— prós-'

seguiu o presidente Jango —de que se eu me omitisse atéque fosse anunciada oficialmente a renúncia, em Inada con-tribuiria para o borri funciona-mento do regime e para o bomentendimento político das cor-rentes partidárias. t Com a co-municação que fiz aos dirigen-tes partidários, procurei faci-litar os entendimentos, provo-cando ao mesmo tempo o de-bate democrático de um pro-grama objetivo do modo deconduzir a constituição de umConselho, que reflita as grán-dejs e legítimas aspirações dopovo, brasileiro. Tudo foi feitodentro do atual regime, poistais • episódios são normais enãp podem de maneira algu-ma servir de pretexto para agi-tações estéreis. . Ào presidenteda República compete a indi-cação dp primeiro-ministro aospartidos, e. essencialmente aoCongp.-e.sso .cabe.aceitar ou não,tudo dentro da dinâmica par-la.mentariata. Outro propósitonão me* move senão o de sus-tentar acima de tudo, a legall-.dade democrática. San Thiago.como outros brasileiros emlnen-tes, possui todas as virtudesnecessárias para exercer asfunções de presidente do Con-selho». . -

Berlim:Ocidentediscutirá

BONNi 23 (UPI _ DIARIO DOPARANA) — As potências ociden-tais confiam em -organizar uma con.|fèrênciá com funcionários soviéti.cos; que seria realizada em1 Berlim1*na próxima semana, pai-a. discutir!os meios niais práticos de por têr-lmo aos perigosos tiroteios através1do muro. j

Fontes diplomáticas autorizadasindicaram que as três potências oci.dentais completaram a, redação denotas, que serão dirigidas à UniãoSoviética em relação com os incLdentes em Berlim.

O secretário de Estado, norte-ame*ricano, Dean Rusk, partiu hoje des.ta cidade e durante sua visita trans..piraram detalhes sobre estas comu-nie3çôes. Assinalá.se, porém, queantes da chegada de Rusk já tinhahavido pcôrdo sobre o particular-

" Terry seguevencendoeleições

UMA. 23 (UPÍ — DIABJO DOPARANA) — As cifras correspon,dentes ao escrutínio oficial da 74por cento dos cômputos, pela pri-meira vez colocaram Haya de lmTorre em vantagem sobre Odria*..0* primeiro lugar continua sendoocupado' por Belaunde Terry.

As últimas cifras oficiais contai»es seguintes resultados:. Belaunde445:521 votos; Kaya de La Torre.424.561-votos; Odria.,417,837 votos.

jr ^Cormò .até o momento não foi2,... iconçliuao .6 trabalho dé escruüf^.¦y çãÁ,\B%ím&Feifê'è$nl^3fâèatetS

pòr jpêijtò ds votação total. f«Ltando ainda as contagens nas pre.vineias, não é possivel estabelecersobre base sólida a tendência.'

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[""^^SFaRTAMENTO FAT^ro>SOI í^^^^^^ """ (Veja à* página quinta do segorrdo caderno) |

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 2 DIARIO DO PARANÁ' Curitiba, Domingo, 24 do Junho de 1.96J

ADVERTÊNCIA AO GOVERNADOR CARLOS LACERDA:

Se o Offivêrsi® Estadual não for Capaz, aUnião Manterá a Ordem na Guanabara

Reforma Agrária e o C.N.E.ü Conselho Nacional dc Economia, cm exposição

is superiores autoridades da República, situa muitobem os fins da reforma agrária do país sustentandoa teso do que, para ser realmente progressista, deve-rã ela multiplicar o número do pessoas diretamenteInteressadas no maior rendimento da produção agri-cola o ampliar, do mesmo passo, a possibilidade deacumulação do poupanças.

Na verdade, essa acumulação se torna indispen-Bável, particularmente, sabendo-se que, com a refor-ma, poderão scr beneficiadas categorias sociais, quo,anteriormente usufruíam apenas condições mínimasde subsistência. E sem atingir finalidade tão superior,não alcançaria os seus objetivos fundamentais. To-davia há ainda mais: é preciso utilizar melhor os re-cursos oferecidos à produção agrícola, seja com a fi*nalidadc de aumentar os níveis de produtividade docn.-.*po seja ainda, oom o propósito de reduzir custos,de sorte a colocar a produção agrícola brasileira, so*bretudo a de exportação, em bases competitivas.

Sabemos o que vêm realizando as nações agríco-los, ou aquelas que, sendo também intensamente in-dustrializadas, emprestam à agricultura tôda a assis-tência financeira e técnica, colocando-a em condiçõescompetitivas vantajosas.

Ainda de acordo com as conclusões do trabalhoapresentado pelo C.N.E., às supremas autoridades danação, só assim chegaremos à melhoria da renda «per-capita», aproximando-se do equilíbrio entre as ativi-dades da lavoura e a indústria, como objetivo dos maissalutares nas relações de ambos os campos de produ-ção. Aliás, agricultura desenvolvida não é incompatí-vel com indústria evoluida; ao contrário, tanto maispossamos evoluir a atividade industrial quanto me*lhor poderemos oferecer, à atividade do campo, ele-mentos que afinal; só contribuirão para melhorar ascondições da produção rural.

Não há outra maneira de atingir-se o crescimen-to equilibrado da economia de um país que, ofere-cendo boas perspectivas ao trabalho industrial, já al-cançando estágio elevado, em sua expansão, tem am-pias possibilidades de incrementar a racionalizar a pro-dução agrícola.

Poderemos elevar à condição de proprietáriosmaior número de lavradores, uma vez que dos 12milhões que trabalham à terra, do país, apenas doismilhões possuem condições de dono da propriedade. Eserá ela fator de melhoria do nível da grande mas-sa rural brasileira.

O trabalho do C.N.E. tem a virtude de colocaro problema nos seus devidos termos e suscitar a boasolução que reclama em nosso país.

BRASÍLIA (Meridional) — «Sa o go.vêrno estadual nüo se sentir em condiçõesde manter a ordem nesta emergência, con-forme pronunciamento de V. Excia. na As-sociaçüo Comercial, é óbvio que o governofederal sontlr-sc.A no dever de mantê-la e amanterá, pois a desordem cm nada ajudariao povo e o Pais, para que os mesmos pos-sam libertar-se das dificuldades atuais» —disse o general Amaury Kruel, chofo da Ca.sa Militar da presidência dn República, emoficio dirigido ao governador Carlos Lacer.da, por ordem do sr. João Goulart, ao res-ponder oo chefo do Executivo carioca que,cm memorando de 14 do junho, participouao chefe1 da Nnção a crise que atravessa oseu Estado, no que dir respeito ao abasteci-mento do gêneros da primeira necessidade

Disse mais. por ordem do presidente daRepública, o general Amaury Kruel no seuofício-resposta:

«O governo federal, antes de receber asua correspondência, já transmitia instru.,ções ãs autoridades sediadas nesse Estado,para a defesa dos interesses da população epromoção dn responsabilidade criminal dossonegadores e exploradores e de todos osque desejam auferir lucros descabidos à eus-ta dn dificuldade do consumidor*.

PROVIDÊNCIAS DO OOVÊRNO«Paralelamente, a administração fede-

ral vem tomando tôda a sorte de providên.cias concretas, para atender às necessidades

da população carioca, visando a minorar aescassez do gêneros, quo a alllgc neste mo.mento, Com relação ao arroz, além dc doisoutros, o Ministério aa Moriniui enviou na-vio ao porto do Rio Grande, a fim do trans-portar Dü mti toneladas, quo üeveruo scr dc-suinuurci-.uus dentro em Urovu.

«Simuituncamuntu, proviütnclou o go.vêrnu federai a liberação da saíra dc arrozdo Sul do Pais, para quu cia possa scr leva*da aos centras da maior consumo, por cs-tradas du ferro e dc rodagem. Ainda emcomplemento o IRQA leccueu ordens parafacilitar o financiamento ao produtor e to.mar outras medidas a íim du não permitir oaumento do preço.

REQUISIÇÃO DE FEIJÃO«No que toca ao feijão, o governo fede.

ral determinou a requisição de 10 mil tone*ladaa existentes no cais do porto do Rio deJaneiro; autorizando o compra do 70 tone-ladas no Paraná com crédito já aberto noBanco do Brasil, além de outrns medidas pa-ra regularizar o abastecimento.

Relativamente ao açúcar, foram requl.sitadas 212 mil sacas que se encontravamno cais do perto, e ao mesmo tempo foramtomadas providências para embarques ur-gentes no Nordeste.

«A COFAP nfio permitiu o aumento dês-se gênero porque verificou que os dados for.necidos pelos interessados quanto ao preçodo custo estavam majorados, além de exis.

tir ainda depositada no Pais considerávelquantidade do produto, da safra anterior odo preço maia baixo,

POLÍTICA DE MANUTENÇÃODOS PREÇOS

<:A grove dos trabalhadores das refina-rias de açúcar terminou, cm virtude dos cn-tenilimcntoF dos mesmos com ns ntitorldn-des federais. Compreenderam os trabalha,dores que sua atltudo estava favorepondo osinteressados no aumento da preço do pro-duto e já retornaram às sutis atividades. Ogoverno empenhas.: cm nflo permitir acres-cimo nos preços dos gêneros do primeira ne.cessldade, fora da comprovada realidade ouapenas como pretexto para maior lucro emdetrimento do povo».

Finalizando, diz o oficio do. chefe daCasa Militar da Presidência:

«Incumbiu-me o sr. presidente de infor.mar.a V. Excia. quo o governo federal esta-rá pronto a emprestar a colaboração neces.sárla como vem fazendo semnro quando soacham em jogo os interesses Hn novo paraassegurar o clima de tranqüilidade da fa.mllla carioca. único caminho capnz de con-duzlr o governo à soluCüo dos problemasque desafiam a capacidade c o patriotismodos homens responsáveis peln administraçãodo Pats. Firmo-me com os protestos de nl.to apreço o distinta consldnraçíio. a) —Amaury Kruel, chefe da Casa Militar daPresidência da República».

Novo Ministério DeveAcabar com AnarquiaExistente no Brasil

Deputados Mineiros Apoiam aAfio Democrática ParlamentarContra a Infiltração Vermelha

Política de ProduçãoRIO, 23 — (MERIDIONAL) —

O que ocorreu na Guanabara,nas filas do feijão, deve scr mo-tivo para a meditação dos quetêm a responsabilidade pelos do;tlnos da nossa economia agrícola.

Temos de organizar a produ.ção rural de acorda com as ne.cessldades do consumo do pais,distribuindo a produção, conveni-entemente ensüada e conservada,segundo o Imperativo dos centrosde consumo. NSo haverá outraforma de evitad.se a repetição decasos como o que ocorreu naGuanabara, que deve ter sido monos decorrência da falta de fei.Jão do que, propriamente, da ir.ritação que a escassez provoca"numa nação de tanta capacidadepara produzir.

Na verdade, o que nos tem faltado é numa palavra, organiza-ção. tal como a que se procuraimprimir a economia agrícola emnosso Estado, isto é estímulo àproduçSo, através de medidas deassistência técnica e financeira eguarda e conservação da pro-dução. Com organização, evitariamos inclusive as flutuações de suprimento, ora oferta demais, orade menos. A boa guarda dos pro.dntos agrícolas poderia contri.buir para regular conveniente-mente o abastecimento ao consu-mo. evitando.se ainda o desen-corajamento dos preços, na oca-siâo de grande suprimento, que..empre se sucede aos fenome.nos de alta, como o que se ve-rlflea em nossos dias, o feijão pu

lando de 1.200 cruzeiros a sacapara 6.800, em apenas um ano,o que c danoso & economia doconsumidor, precisamente, o demenor poder aquisitivo o quemais consome feijão.

Por outro lado, não se podaadmitir que o órgão- do própriogovêmo, em determinada região,fixe tabelamento inferior, ou superlor, em caso contrário, ao ní.vel que outro órgão também govemamentai considerou conveniente ao estímulo da produção re-gional, precisamente, grande pro.dutora, como é o caso, cspeclfl-camente, do arroz: tabelado na.Guanabara em nível Inferior, em1.400, em saco, àquele que oTROA conslderoo necessário aofinanciamento, ou recebimento,do produtor gaúcho.

Esses fatos só pndem resultarda desorientação cm qm. se en.contra a produção agrícola bra-silelra, sem aquilo que se possachamar de uma verdadeira poli.tica de produçSo. Houvesse boaorientação, e tal não poderia acontecer, Afinal, somos uma única

nação, em que os interesses re-gionais tem de ser encarados emfunção dos nacionais. Houvesseessa politica e jamais seriam es.tabelecidos atos governamentaistao dispares da realidade vividapelo pdóprio país.

Tais fatos só podem existir, emúltima análise, quando a pro.dução está desorganizada, desas-sistlda e desorientada. E eles precisam ser corrigidos.

RECIFE, 23 (Meridional) — Odeputado Nelson Carneiro, pre-sidente da Comissão de Consti-tuição e Justiça, da Câmara Fe-deral, ao transitar por esta Ca.pitai, declarou que «os aconto-cimentos políticos fizeram comque antecipasse meu regresso aoBrasil, antes mesmo do encerra-mento da Conferência do Tra-balho, em Genebra, a que com-pareci como observador parla-mentor».

Disse que as dificuldades sur-gidas para a indicação do novoGabinete, representam, apenas,uma das fases do próprio me-canismo parlamentar, que só agora começa a funcionar, realmen.te, no Brasil.

A escolha do novo Ministé-rio — disso — deve «er feita le-vando-se em conta o alto gabari.to moral, político e ádministrati-vo de seus componentes, «parapôr termo à anarquia que reinaem todos os setores de nossa vi-

*> da». -* DIVORCIO'

Intransigente defensor do dt.vórcio no país, disse o deputadoNelson Carneiro:

Volto mais uma vez do en.trangeiro, e cada vez me conven

ço de que não pode continuarvigorando no Brasil o institutoobsoleto e imoral do desquite,que destroi dois entes tenham ounão filhos, sem lhes abrir outrasolução além da mancebia, jãque somente a pouco3 se podeexigir a renúncia à vida em co-mum.

Frisou que a luta por uma me-lhor solução para os dissídiosconjugais continua sem interrupções.

— A luta contra o desquite da.ta de 1951 e tem contra si po-derosas forças do obscurantismo.Havemos de vence-las, mais ce-do do que muitos pensam —disse o sr. Nelson Carneiro, aoanunciar «que a vitória final es-tá bem próxima».

BELO HORIZONTE, 23 (Meri.dional) — Focalizando a AçSoDemocrática Parlamentar, o de-putado Bonifácio Andrade leu,da tribuna da Assembléia Le-gislativa, uma declaração de a.poio a esse grêmio político, as-sinando-a os seguintes ¦ deputa-dos: Horta Pereira, Pedreira Cavaicanti, Ulisses Couto, UlissesEscobar, Sebastião Navarro Vielra, Manuel Tavelra, Gomes Mo.reira, Helvlo Moreira, João Be-lo, Manuel Costa, João de Al-meida, Soares Figueiredo, JosóFernandes Filho, Álvaro Sales,Nelson Leite, Dirceu Braga, Hermelindo Paixão, Geraldo Landi eFlorlvaldo Dias.

A declaração de apoio à AçãoDemocrática Parlamentar consi-dera o movimento iniciado pelo

Fóssil de Mato Grosso Pode serde Megatério ou Mastodonte masse lor de Dinosairo Será Melhor

RIO, 23 (Meridional) — O-Mu-seu Nacional da Universidade do

Aumentam Resistênciasdos Partidos Contra andicação de San Thiago

Quem é o Culpado?Eduardo Francisco Machado

Dizem os entendidos que a es- com insistência comcola é Instrumento de integraçãosocial. Na Suiça, por exemplo,temos noticia que as escolas par.ticulares daquele pais preparamjovens do mundo inteiro para umfuturo melhor. Tal, nada mais éque o•¦; desempenho do trabalhoem íavor de melhor integraçãosocial. Bergson afirmou que «to-do progresso técnico requer umsuplemento de alma». ' Assim sereferindo teria c pensador e fi-lósoío francês observado comocausas decorrentes dos males denossos dias a completa dispensoou disparidade entre aquilo quo.se chamaria «progresso técnico»e «suplemento de alma», coisa di-flcil de se conseguir. Ao concei.to de «suplemento de alma», es-tariam ligados um conjunto deelementos de índoles diversas, ea «porção» ou «quantidade ne-,cessaria» que seria possível «reu-rir» como por exemplo, as ten.dências (com boas qualidades, éclaro), a educação, a maior oumenor sensibilidades, etc. Mas,noutras palavras, J. Claude, nfir.ma que 6 a educação que se te-rá de ministrar nos jovens (ho-mem e mulher) que vai forno.cer o chamado «rtuplemento dealma», e, o domínio indispensá-vel para o progresso da técnicaé de fato uni nroblema pura-menta educacional.

Os «ricos têm so preocupado

problemachamado «suplemento de alma»;que nãó tenham «estabelecido ouinventado» essa majestosa fór-mula evidente de «suplemento dealmas, entretanto, estavam per.íeltamente conscientes do fenó-meno defendido por Bergson. En-tão, de um lado, uni' grupo de-íende a idéia ou doutrina de sera vida futura «funçSo de conhe.cimentos cada vez maiores alia.dos a grande dose de formaçãomoral (firmeza de caráter), jun-tamente, com conhecimentos In-telectuais tão firmes tanto quan.to possíveis». Doutro lado, osque se preocupam pela sorte dosfilhos que ficam sem os pais, jus-tamente, na fase de* vida quemais necessitam deles, ou dos fl-Ihos deserdados pelos pais, pormotivos quaisquer, defendiam atese que todos os jovens tinhamdireito à mesma espécie ou qua-lidado de instrução, as mesmaspossibilidades nara enfrentar avida, . mesmo porque, nem o»meios materiais, nem capacidadeIntelectual pouco reduzida nSodeveriam constltuIr.se cm obstá-culos para o desenvolvimento in-telectual.

O Brasil ainda não oferece en*sino primário a 7 milhões dêcrianças, declarou o professorGania T.imn. em entrevista re.cente. Dlüs* também, que o Ml.

(Conclui na 2,a pag. do 2.o cad.)

BRASÍLIA (Especial para oDIARIO DO PARANÁ) — O sr.San Thiago Dantas voltou a alar.mar os meios políticos desta Ca.pitai quando, tentando vencer asresistências crescentes ao seu no-me, apelando para o patético, dls-se a lideres políticos que com êlese reuniram que a rejeição doseu nome seria «a derrota dasforças nacionalistas, dos interês-ses populares, do sindicalismo li.vre e a vitória dos homens de 24de agosto».

Em conseqüência — acroscen-tou o atual ministro do Exterior— Iria até o fi/.i na tentativa decriar condições para a aceitaçãodo seu nome e sugeriria ao pre-sidente da República submeter aindicação, de qualquer maneira,à Câmara.

JANGO INDECISOA disposição do sr. San Thiago

Dantas em submeter-se à decisãoda Câmara levou o sr. João Gou.lart a reformular seu pensamen-to sobre o problema. Isso por-que, face à segurança das pri-meiras reações dos partidos, opresidente da República preten.deu manter uma posição discre-ta, sendo, porém, obrigado a In-filstir no nome do sr. San ThiagoDantas, a instâncias/dêste.

Enquanto o sr. João Goulartviajava para sua fazenda no inte-rior goiano, fontes ligadas ao Pa.lôcio da Alvorada faziam circu-lar a notícia de que o presiden--.te da República enviaria, de qunlquer maneira, terça-feira próxi.mtj, & Câmara, o nome do seuministro do Exterior. Tal infor-maçSo nSo Impedia, poréni, quevoltassem à tona das especula-ções os nomes dos srs. AntônioBalbino e Ovídio de Abreu.

«PREMIER» PARTIDÁRIOConforme os «associados» an.

teclparam, a reunião da bancadapessedista, que avançou até asprimeiras horas de hoje, pela in-sistêneia num nome partidáriopara substituir o sr. Tancredo Ne-vea

Diz, em certo trecho, a notaoficial distribuída a respeito, apósressalvar o respeito que mere-cem as virtudes de homem pú.blico do sr. San Thiago Dantas,que «reitera o PSD a sua dispo-sição de cooperar com o sr. pre-sidente da República, deelaran-do que se considera em condiçõesde formar, sob o comando de ele.mento tirado de suas fileiras,aglutinando a maioria necessária,na Câmara dos Deputados, timgoverno com- o firme e irrecusá-vel compromisso de executar oprograma de ataque enérgico edecisivo io greves oom que ee

Brasil, na Quinta da Boa Vista,está interessado na descoberta dofóssil encontrado por trabalhadores do DNER, em Rio Preto, Es-tado de Mato Grosso, próximo àfronteira com a Bolivia e, nessesentido, após receber a confirma-ção da notícia, vai se comunicarcom o paleontólogo LlewellynIvon Prlce, que se encontra fa.zendo pesquisas no Acre, paraque se dirija ao local, a fim detraze-los para o Rio.

Falando & reportagem «associada» sobre o assunto, o sr. Ha-roldo Travasso, vice-diretor doMuseu, declarou que o achado,se confirmado, é altamente Inte.ressante do ponto de vista clen.tiflco pois, geralmente, onde háum fóssil há tambem uma jazi-da.

E' possível que estejamosdiante de uma rica jazida de res-tos de animais pré-históricos cujaexploração poderá trazer multaluz para o estudo da- vida me.sozolca no território brasileiro.

DINOSAUROJá o professor Carlos de Pau-

Ia Couto, chefe da Divisão dePaleontologia do Museu Nado-nal, acredita que a descobertapoderá ter maior valor ainda seo esqueleto fôr de um dinosau.ro.

Não é Impossível ser um dl-nosauro — apesar dc ser êste umdos tipos de fósseis mais raros_ pois alguns já foram encon-trados no Brasil, como o de Bau-ru, em S6.Ò Paulo, de 150 milhõesde anos e s> do Rio Grande doSul, também da era mesozóica,porém de período mais reirtotoainda, cuja idade é calculada em175 milhões de anoa — declarou.

Contudo poderá se tratar doum mastodonte ou um megaté.rio, mais comuns, pois sfio maisnovos, o que somente um técni-co, indo ao local; poderá cons-tatar.

depara o país neste instante...»4 UDN E PSPEsses dois partidos, que aguar-

davam um pronunciamento daagremiação majoritária, tambémae puseram contrários à indica-ção do deputado trabalhista.

A UDN o fêz em nota oficialda «comissão dos quatro» (quavai noutra parte desta edição) enquanto o PSP, através do seu 11.der, sr. Arnaldo Cerdeira, infor-mava, após a reunião do sr, Adhemar de Barros, com a bancada,que não existem vozes discordan-tes no partido: todos são contrao sr. San Thiago Dantas e acei-tam um nome pessedista para«premier».

ARTICULAÇÕESApesar desses pronunciamen.

tos, o sr. San Thiago Dantas, quecontinuava em Brasília, insistiunas articulações tentando venceras resistências partidárias. Avis-tou-se, para tanto, com deputadosdas diversas bancadas, expondo-lhes pontos básicos de seu pro.grama, além de ter conversado,a portas fechadas, com o sr. Al-mino Afonso, líder do PTB.

Essas articulações, aliás, o sr.San Thiago Dantas as tinha ini-ciado no Rio, onde, entre outros,procurou o marechal Eurico Du-tra e dom Helder Câmara, comos quais tratou da sua indicação.O ex-presidente da República,que mais tarde comunicaria suasapreensões com a possibilidadeda aceitação do prócer trabalhls-ta para «premier» manteve.se fe-chado, preferindo ouvir a exposi.ção do ministro.

Amanhã, sexta-feira, o «pre-mier presuntlvo» deverá fazer lm-^£xsra.'Sí a Fundo Federal Agropecuáriovel até que, na ocasião, venha a

deputado João Mendes, daBahia, como uma tomada de po.sição numa luta sem tréguas, contra a infiltração comunista nopais. Firmando postulados nessesentido, a declaração fala da a-meaça totalitária, dizendo quenunca como agora, neste pais eno mundo, a presença ntiva doPartido Comunista constituiu tanto uma ameaça totalitária compossibilidade de êxito, «tal a in-filtração dos seus adeptos e aajuda das linhas auxiliares den-tro dos Governos, dos Parlamen.tos e das Forças Armadas.

LUTADestacamos ainda o seguinte

trecho:«Ontem os democratas comba-

tersm nas praças públicas e noscampos de batalha com denodo,mas com sangue, suor e lagrl.mas, o Fascismo e o Nazismo emtodas as suas formas e consegui-ram vencer e triunfar. Por istonão será hoje que iremos deser.tar das lutas em defesa da de.mocracia, quando o novo mons-tro totalitário, o Imperialismo Soviétlco, pretende escravizar o homem e iludir os povos com amiragem marxista, que na reali-dade justifica, não condena e pratica a própria escravidão, se bemque mencione com outro apell.do, este crime contra a pessoahumana e povos inteiros».

Fórmula Paraa Substituiçãonos MinistériosBRASÍLIA, 23 (Especial pnra

o DIARIO DO PARANÁ) — Foisuperado, pela Indicação do sr.San Thiago Dantas para primei-ro.mlnlstro, o problema do en-contro de uma fórmula para asubstituição dos ministros.

A informação foi dada pelodeputado Pedro Aleixo, que apre-sentou sugestão no sentido dasubstituição dos titulares dasPastas ministeriais pelos subse-cretários. Acha o ^representanteudenista que, tendo o presidenteJoSo Goulart consultado os par.tidos o respeito da indicação dochanceler, anteclparam.se as ges-toes para composição do novogabinete, que poderá estar jáconstituído no dia 28 do corrente,data da renúncia do sr. Tancre-do Neves.

HIPÓTESE DA REJEIÇÃOEm qjualquer hipótese, mesmo

que o presidente João Goulartinsista na Indicação do sr. SanThiago Dantas à Câmara dosDeputados, o novo «premier» in.dicado deverá se apresentar comò gabinete de sua preferência jáconstituído, para substituir oatual.

Caso a indicação do presidentevenha a ser rejeitada, o hiatogovernamental duraria apenas otempo necessário à renovaçãodos entendimentos para nova in-dicação presidencial.

Abastecimento do País Ameaçadode Colapso se não for Aprovado

comunicar sua desistência à in.dicação, em virtude das reações,que vem encontrando.

MENDES DE MORAES -Falando, ontem, k reportagem

«associada», o deputado Mendesde Moraes manifestou-se otimiB-ta em relação ao comportamen-to dos partidos centrístas ao» epi.sódios políticos ligados à esco-lha do próximo presidente doConselho de Ministros. Garan-tia que nSo havia condições mí-nlmas, tanto na UDN como noPSD, para aceitar a indicaçãoanunciada pelo presidente da Re.pública.

E foi peremptório em suas de.clarações:• — Creio que o pRÍs está livredessa ameaça que representa osr. San Thiago Dantas. Creio nopatriotismo e no bom senso daCâmara».

•BIO, 23 (Meridional) — O Ml-nistério da Agricultura está apre-ensivo com as sucessivas crisesno abastecimento de gêneros ali.mentidos nao apenas na Guana-bara como em outros centros con-sumidores do País, prevendo que,se medidas urgentes e objetivasnão íorem tomadas, as safras de1963 cairSo ainda mais e a situa-ção poderá se tornar dramática.

A grande esperança dos técnLCos è a aprovação, ainda êste ano,do Fundo Federal Agropecuário,proposto à Câmara Federal poloministro Armando Monteiro, oque não parece mais viável de-vido encontrar-se o Legislativomais preocupado com as próxi-mas eleições de outubro e à con».tituição de um novo gabinete.

Entretanto, utilizando os recur.-ns disponíveis. no momento,aquele orgao tsii executando um

plano de emergência com o ob-jetivo de salvar um pouco a sa-ira do Nordeste, bastante preju.dlcada pelas secas.e a do Sul,cujo plantio será feito a partirde setembro, <

O plano do sr. Hélio Pimcn.tel, diretor do Departamento No-cional da Produção Vegetal, temtrês pontos principais: recupera-ção e modernização dos postosagropecuários, reequipamento daspatrulhas motomecanizadas eprodução e distribuição de se.mentes selecionadas.

Os atuais postos agropecuáriostêirt localização defeituosa e ca.recém de planejamento, recur-sos, pessoal capacitado e maqui.naria, por isso apresentam baLxo Índice de rendimento na cola-boração que deveriam prestar aosagricultores para aumento e ma-lhoria de suas colheltai

Se Marx RessuscitasseEUGÊNIO CUDIN

RIO — Sc Newton ressuscl-tasso não hesitaria em aceitar ascorreções quo Elnstoln trouxe asua lcl dn gravltnção universal.Gallleu redivivo seria o primei-ro a nderlr aos princípios da Fl.sica Nuclear. So Thales o Pltá-goras voltassem n êste mundo soentusiasmariam peln analiso in-flnltcsimnl de Lclbniz. Só Cris-to não precisaria rever suo dou.trlna. •

Guardadas as devldns distãn-cl-i3, também Marx, ressuscitado,não se negado a operar timn pro-funda rovisSo em suas teorias so-ciais e sobretudo econômicas.

A começar pela Teoria da MaisValia, quo considera o trabalho,nn sentido da energia física dohomem, como o único fator doprodução, Marx reconheceria cmprimeiro lugar que n rnnlor fa.tia dn sua chamada ímals valia»é n do investimento ou reinves.timento. tão indispensáveis aumn sociedade comunista tipo so-viétlco cnmo a umn sociedade ca-pitalistn tipo amcricnno E os in.vestimentas no sintido de ins-trumentos de produção em mas-sn nno só beneficiam mnis asclasses operárias do que as afor-tunadas, como constituem a bnsedo pro.rrcK.n econômico de nuat.quer socied-ide. Marx, diante daexperiência o dos fotos, reeonhe-corta o valor enorme dn contri-billcSo rios Inventores, dos empre-endertores, dos técnicos, dos ad.ministrndores. sem esquecer osdistribuidores.

Schumnetcr. um dos maioresecnnomistas-pensadores do pri-meiro quartel diste século e tal-vez o mais profundo conhecedorda obra de Marx, escreveu queo marxismo era mais uma reli.gião do que oulra coisa. Essa«religião*, do Marx foi o produ-to da revolta de seu espirito dejustiça e de piedade humana contra os berrantes injustiças da so-cl«*Hnde industrial de seu tempo.

Há quase trinta anos escreviaeu (Capltíilismo e sua Evolução):

<;0 liberalismo do «laissez-fniro» de Herbert Spenccr e deStuart MU! teve sua. época esua razão de ser histórica, noperíodo que se seguiu à eclo.são da civilização industrial. Alei, an temoo de Marx. davaaos industriais a liberdade deexplorai- desumartimente ou-tros Indivíduos, de fazer tra-balhar doze horas por dia mu-lheres o crianças».

«A revolta de Marx era per.feitamente legitima: falsa erasua ciência econômica baseadano suposto princípio da maisvalia, como falsas suas previ-soes sobre a derrocada do ca-pitalismo pelo acúmulo eadavez maior de capital em pou-cas mãos, pela proletarizaçãodo trabalho cada vez mais acen.tuado etc».Que diria Marx redivivo, se lhe

apresentássemos o quadro da evolttção das condições de vida dasmassas sob o regime que se cha-mava (e ainda se chama) de ca-pítallsta? Vejamos:

No tocante à repartição do «bô-lo» (USA):

do»%R.w. „„£«¦os.Jo,

"••Alo.SUêU%

!»,«

»,¦91Por onde se vê que, enqtiant»

a remuneração do trabalho pa.sou, desde o principio dêste s4_culo até agora, de 87% a 69% <j,ronda nacional, a fatia dos dlvídendos, juros e oluguéls bal_en__>do 19,(1% a 9,9%. ™No tocanto à condição dos tr».balhadores (USA):

Horas Remunerariatrabalhadas horárl».

1000.1018 B7,0191D-1928 62,41029-1938 «5,6l!M0 63,91930 64,310,19 68,8

por semana «r»al»1880-1890 60 so1899.1900 50 ioo1009-1010 56,6 ns1910.1920 47,4 nj1920-1930 42,1 1341030-1040 38,1 1921940-1950 40,5 2481955 40,7 286

Por onde se vê que rio matae'país «capitalista» do mundo, en-quanto o número médio de líorattrabalhadas por semana caía d«60 para 40, a remuneração REALpor hora subia do índice 100 a*índice 288.

—:o0o:—.Podo-se dizer que, do inicio i__»civilização industrial que liara

prenunciou e profllgou até hojtas posições como que se inverta,ram. Hoje, nos Estados Vnldt%um dos maiores problemas eennômicos c sociais é o de nio coa.ceder aos operários MAIS DOQUE * POSSÍVEL, Isto ê, MAISDO QUE A TOTALIDADE DOPRODUTO DA MELHORIA DAPRODUTIVIDADE.

O beneficio dessa melhoria 4aprodutividade, resultado de ne»vas Invenções, de novas técnteajtde novas máquinas e de melhorutilização dos fatores, pode tervários destinos:

a) maiores lucros para o em.preendedor;

b) preços mais baixos pira mconsumidor nacional on eatrangeiro;

O aumento dos salários.Nos Estados Unidos, a «totaH.

dade» do benefício tem sido sfesorvida (letra c) pelo aumentodos salários.

—:o0o:—Daf poder escrever o economia.

ta Dewhurst:«De tôdns as grandes naçêec

industriais,' a que mais se tetaapegado ao capitalismo priva.do é a que mais se aproximoudo ideal socialista de prever aabundância em uma sociedadesem classes».

Daí também ter dito o emieen.te pensador Gustavo Corção queo sistema econômico que aí estáconfigurado quase mais nada temde comum com o antigo sistemachamado de capitalista; deveriater outro nome.

Armas EnsarühadasCARLOS RIZZINI

SAO PAULO — Não nos ilu-damos com os manifestos, pro-testas e declarações de entidadese partidos contrários à imposi.ção da candidatura do atual chan-celer à sucessão do sr. TancredoNeves. São demasiadamente con-.fusos e caudalosos para encerra-rem uma verdade simples e reso.luta. As várias agremiações po-Htlcns reunidas com o declaradopropósito de enfrentar a fria ecalculada disposição do presiden-te da República de se apoderartotalmente do governo, anulandoas atribuições constitucionais doMinistério e do Congresso, longede caminharem diretas ao alvoda questão, perderam-se cm pa.rolagens e palavreados que malencobrem um largo terreno re-servado no jogo dos interesses edas acomodações. Nenhuma de-tes teve n coragem do con/irm»rpíiblícamente o intuito singelo etrano.ülllzador de vetar a desen.voltura e a som cerimônia comquo o Executivo desafia as resis.tênc'.is da Nação tão mol repre-sentadas e enfraquecidas nasmãos complacentes dos donos edirigentes de- partidos.

Para não dizer claramente qíterecusavam o nome do titular daPasta do Exterior, os redatoresdas notas dos agrupamentos elei-

torais derreteram.se na análisede numerosas medidas e provi.dências, que em longas e vazisa(e dispendiosíssimas) legislaturasdeixaram de tomar e de prema»ver, como se a reedição de tea»1tos objetivos, sistematicamentedesamparados pela inqualificávelrtes.di-a de um Parlamento de qneêles são'parte, pudesse convencera opinião pública da bondade dsuma causa que afinal os partiítoicautelosamente não . esposaram.,Tudo visto e revisto, fica o po.|vo sem saber se as três agremia-,cães majoritárias nn rumara, *PSD, a UDN e o PSP. irão emnão lavar-lhe a cara rejeitai*!»o comprometido chanceler ds «hidependência», dos negótdoe d»«cortina», dos assopros lios ear*voes dos sindicatos comun'staí,iPara se investir na preíideririM1do Conselho e liquidar de ve».com êste regime e, se puder, eom'as nróprias instituições.

Muito mais do que a aefio de*iextremistas infiltrados -pela visdas unidades diplomáticas doa1Países agrilhoados a Moscou, tswlem no esforço de anemlzar sffontes vitais do pato a audádavde uns políticos e. a eovardia dsjoutros, cujo verdadeiro papel tera|consistido em ensarllhar as •»*mas da democracia e oíereíWa*aos Inimigos. .!..,'

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Diretor Gerente'NERSü MAIA TON1ATT1

Z Diretor PresidenteADHERBAL O. STRESSER mRsa „MA TomATTI

redação. AdMln^o e OfIeInas: Rua Jo(_é -^^ ituFone: 4.3611 (Rede interna)

Telegramas: °)»rP^»*** (Adal-Ato***)

«Matutino» (Redação»

StÜrí-r.&iS-Í2Í *. BLamimmm..Porto Alegrei R,,! v.^f' ?* " 8o ¦• *¦ **-*m * M-41*t-

oiegre - Rua vigário José Inido. 171 . Gxlerlt mo BO,

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Ctirffib". Domingo, 24 de Junho de 1.962_. umo

— DIARIO DO

Decisão do TSE Surpreende:Sempre Puderam Eleger-se

RETORNOU O governador Ney Braga retor-

nou ontem a Curitiba, após ha-ver viajado para Brasília, atendendo convite do presidenteJoio Goulart, a fim de tratar de assuntos relativos às ati-vidades do Grupo Executivo de Terras do Sudoeste e Oestejo Paraná. O chefe do Executivo paranaense vai, hoje, às!6 horas, visitar a cidade da Lapa, sua terra natal, onde inau-gurará viria» obras, em companhia do sr. Francisco Brito deLacerda, diretor do D.A.T.M.

NO P.T.B. O secretário da Agricultura, sr.Paulo Pimentel, foi convidado

ipelo Diretório de Porecátu a ingressar no PTB. O titular daAgricultura, segundo as informações, estaria propenso a acei-tar o convite, tendo neste sentido viajado, ontem, para o Nor-te do Estado.

RECOMENDAÇÃO — A Ação Evangélica do Paranáresolveu, na sua última reunião,

reconhecer e recomendar aos evangélicos paranaenses, osnomes dos srs. Parísio Cidade e Luiz Lasso como candidato àdeputação federal.

APROVADO A Comissão de Justiça da Câ-mara dos Deputados aprovou

por unanimidade o parecer do relator sobre a constituciona-lidade do projeto n.o 1.715/60 de iniciativa do deputado Ma-noel de Oliveira Franco Sobrinho. O projeto manda incluir noPlano Nacional de Eletrificação, os aproveitamentos hidro-elé-tricôs dos potenciais energéticos dos Rios Mourão, Capivari-Cachoeira, Tibagi e Iguaçu, no Estado do Paraná. Depois deaprovado pela Comissão de Justiça, — considerando a altaimportância econômica da proposição apresentada, — foi oprojeto «Oliveira Franco», encaminhado para a Comissão de

.Transportes, onde se encontra aguardando parecer do Depu-tado Hildebrando de Góes.

CAMPANHA O sr. Adolpho de Oliveira Fran-co deverá organizar amanhã,

seu novo roteiro de campanha pelo interior paranaense. Ocandidato udenista está completamente recuperacV. da fortegripe que o acometeu, devendo retornar à sua campanhaeleitoral para o Senado, nos próximos dias.

GABINETE Poi nomeado, recentemente, pa-ra oficial de gabinete da Pasta

de Agricultura, o sr. José Gonzaga Vieira, que já hi algumtempo vinha cooperando na parte administrativa da Secreta-ria de Agricultura.

Mazziotti Quer ParedónPara Ladrão; Diz que nãoExiste «Caixinha» no DEC

Trazendo tuna balança e volu_nioso pacote de documentos, o sr.Rozalino Mazzioti, diretor do De-partamento Estadual- de Com.pras, compareceu ontem ao pro-grama «-Esta é a Notícia*», de Hé.lio Polito, afirmando que tnoDEC não existe aquilo que denomiram de «scaixinha». O que' real-mente se passa é o fato de quevárias firmas, fornecedoras doDepartamento, depois de haveremPor diversas maneiras, realizadovendas fraudulentas ao Estado(no peso. preço, etc.), terem fei.to «doações expontâneas» em fa_wr de entidades de assistênciasocial, visando ressarcir o mal pratlcado.

MANEIRA HÁBILDisso q«ue essa foi a maneira

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Os interessados deverão procurar adireção dò referido Banco.

Caiwou, /orçoaamente, espanto em todosos círculos políticos, a informação por nósontem divulgada nas «Polí.Notas», de que osprefeitos municipais não podem concorrer Aeleições que incluam seu município, sem sedcslncompatlbillzarein. A decisão, conformeesclarecemos, tal tomada, pelo «voto de Mi-nervo», pelo Tribunal Superior Eleitoral, cmresposta à consulta feita pelo senador Vito-rino Freire.

Ora, até agora, pelo menos aqui no Pa.raná, ndo se tinha dúvida dc que os prefei.tos podiam candidatar.se à deputação, querestadual quer federal, em pleno exercíciode suas funções comunnij. JVa verdade, vá.rios dos atuais deputados e diversos outrosque já passaram por nossa Assembléia, ele.garam.se para esta em tais condições, isto é.no exercício de seus mandatos judiciais. Sc«no nos falha a memória, por exemplo, o de-putuilo Joaquim Neia, do PTB. era prefeitade Ribeirão Claro quando st fez deputadoestadual pela primeira vez; o atual secreta-rio do Interior e Justiça, sr. Júlio Farah, ad.ministrava -Ribeirão do Pinlial quando con.quistou «ma cadeira no Legislativo estadual;o atual deputado federal José da Silveira di.rigia Nova Esperança quando conseouíu umocadeira na Assembléia; e o atual governadorNey Braga foi eleito para a Câmara dos Dc.putados quando prefeito de Curitiba. Poder-se.iam citar outros muitos nomes em abonoda afirmativa, mesmo porque a presunção,até hoje pacifica, é a de que uma boa parte

Fórum Político I

dos prováveis deputados estaduais paruna-cases ê sempre recrutávcl entro candidatos,prefeitos, e compreende.se bem porque'.Aliás, é só percorrer as chapas partidáriasde candidatos e veremos nelas os nomes dcmuitos atuais chefes de Executivo munici.pais.

Na citada nota, apontamos alguns dascandidatos que são atingidos pela sui-pre.cadente decisão do STE: Os atuais prefeitosIberê.de Maios IPTB.Capital), Eurico RosasiPTB.Ponta Grossa), Sinval Martins (PSD-Clevelandia) e Marino Pereira IPTB-Apucu.rana). Lembremos, aqui, que o atual pre.feito udenista de Londrina, sr.. Milton Me.nezes, è ou vai ser feito suplente da candi.datura Adolpho de Oliveira Franco ao Se.nado. e que o sr. Paulo Montans, prefeito deComéiio Procópio, consta da lista do candi-datos do PSD à deputação estadual.

Que farão esses pretendentes? Retirarãosuas candidaturas ou renunciarão a seusmandatos prefeiturais? Dc qualquer modo, ocerto é que o referido pronunciamento dajustiça eleitoral acarreta dificuldades, sejapara as legendas, seja para a administraçãodos municípios, embora seja das mais de.

PARANÁ —

PrefeitosDeputados

fensáiiei.i sab o ponto de vista da necessida.muitos atuais chefes de Executivos munici.<!c do sa evitar a influência do poder públicomunicipal tias eleições, subido, como é, que osprefeitos.cundidalos contam sempre, maior.mente, com sua própria função pública comoscu grande.eleitor.

EFEITO NOCIVOA impressão reinante na Assembléia, em

face da campanha udenista, conduzida preci.piiamentc pelo sr.y Rubens Requião, cm fa-vor do veto ao projeto que aumenta o nú.mero de cadeiras no Legislativo, è a de queela funcionará contra a candidatura Adolphoda Oliveira Franco na área do PTB. Isso,porque praticamente, a totalidade da ban.cada estadual petebista è favorável ao pro-jeto, considerado não só o interesse de cadaum de seus membros de ver baixado o coe.ficiente eleitoral para o próximo pleito, co.mo, expressamente, o da própria legenda par.lidaria, que, assim, veria abertas maioresperspectivas de eleger uma representaçãomuito maior que a atual. Tendo a campanha,desencadeada pelo antigo secretário da Jus.tiça, caráter partidário oficial, não é difíciladmitir que os deputados do PTB, em repre-sália, dela tirem conseqüências nitidamenteantiudenistas, e precisamente na hora emque, mais que nunca; a UDN precisa contarcom a boa vontade dos trabalhistas paraaquela candidatura. Essa, repetimos, a tm.pressão dominante na Assembléia, e que aquiregistramos.

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 3

NOSSA OPINIÃO

Pletora de Candidatos

Disponibilidade vaiCustar CrS 50 Milhõesao Estado: Trib. Contas

Lachowski: Campanha da UDNContra Aumento de Deputadosé Demagógica e Injusta

Cerca de Cr$ ' 50 milhõesanuais é o que custará aos co.fies estaduais a colocação emdisponibilidade dos membrosatuais do Tribunal de Contas,com a aprovação da emenda«Miguel Dinizo» pela AssembléiaLegislativa, na q'Jal íoi altera,

da profundamente a estruturadaquele' órgão íiscallzador.

A referida emenda passou despercebida pela maior parte dosdeputados, uma vez que foiapresentada em ...a discussão(sem discussão) e não foi à re.dação final. Tem, ainda, comoagravante, o fato de não ternenhuma correlação com a íi.nalidade do projeto — dando

a designação de «ministros» aosjuizes do Tribunal de Contas —o quu torna, se sancianado pelogovernador do Estado, ama leiinconstitucional.

A emenda criou um cargo dcProcurador Geral da Fazendajunto ao Tribunal de Contas emais cinco cargos de procurado

i res efetivos da Fazenda e ou.tros cinco de juizes substitutos

! no mesmo Tribunal. Por outrolado foram extintos os cargos de

auditores procuradores, subpro.curadores e procuradores adjuntos. num total de 21 membros,que serão colocados em disponibilidade.

QUEM SAOCaso o referido projeto seja

sancionado pelo governador do

Estado, serão atingidos pela disponibilldade os srs. Paulo Mercer Carneiro, Nagib Chede, Colombino Grassano e JoaquimPeixoto (auditores); Cláudio deMacedo Lopes, Carlos DondeoJúnior. Alfredo Pinheiro Ju.nior, Nivon Weigert (procuradores); Anísio Luz. Thadeo Sobo.cinski. Eloi da Cunha Costa,Dirceu Viana e Hugo Vieira(subprocuradores); Antonio Pa-tituci, Jairo Budant, Renato Barreto Siqueira. Fábio Pinheiro,Vasco Taborda Ribas. Brandãode Proença e Artur Moscalews.ki (procuradores adjuntos).

CONTATOA íim de discutir o assunto

com o governador Ney Bragaesteve, ontem, no Palácio Iguaçu, o sr. Ra-al Vaz, presidentedo Tribunal de Contas, que ponderott a inconveniência da san-'ção do referido projeto. O chefedo Executivo paranaense, queacaba de retornar de Brasília eSão Paulo, afirmou, que não conhecia o teor da referida proposlção, mas iria estudá-la até a-próxima tèrça-felra.

APOSENTADORIAA maioria dos atuais membros

do TC estão dispostos, caso sejam colocados em disponibilidade, a solicitar suas aposentado,rias, onde perceberão mais 25por cento dos seus vencimentosou seja. cerca de Cr$ 200 milmensais.

"A campanha quo vem sendofeita pela União Democrática Na.cional. coneitando o povo a assi.nar memorial pedindo ao governa-dor do Estado que vete o projetoque aumenta o número de depu.tados à Assembléia Legislativa, «odemagógica e injusta» disse o de.putado Ladislau Lachowski, du_rante o programa «Esta é a No.tícia», apresentado ontem pelo Ca-nal 6. Afirmou que «a UDN nun.ca chegou a voltar.se para o po-vof e que «este trabalho de últi.ma hora visa unicamente agitar aopinião pública, Jogando estudan.tes (aproveitando da justa grevedos universitários) e povo contrao Poder Legislativo.

NAO É IMORALAcentuou ainda o deputado

Ladislau Lachowski que a leique aumenta o número de ca.deiras na Assembléia Legisla,tiva. de 45 para 65, não é imo-ral, pois se justifica pelo au.mento da população do Estado,acrescentando que. dessa manei,ra, haverá oportunidade de

i^naioi; número de bons parla-

mais hábil de conseguir — «já queninguém vai para a cadeia nessepaís* — com" que o LeprosárioSão Roque pudesse adquirir umalavanderia (no valor de CrS 25milhões) e que o leite (atravésdas vacas doadas pelas empresasimplicadas) pudesse ser forneci-do a asilos e orfanatos.

PAREDON

Advogou — finalizando — adoação do paredon «mesmo ndregime democrata e cristão, paratodos aqueles que malhara tam acoisa pública*-, e disse que já conta «com a apoio de um general eum sacerdote, partidários da mosma opinião: Paredón com extro_maunção^para o ladrão».

Nivon: Projeto queAlterou Estruturado T. C. é Imoral!

— «O projeto alterando a estra.tura do Tribunal de Contas é umadas maiores imoralidades dos úl-timos tempos— declarou ao DP,onteni, o sr, Nivon Weigert, pro.curador.fiscal do Tribunal de Con.tas, sobre a proposição aprovadapela Assembléia Legislativa, naúltima semana e que íoi encami.nbada a sanção governamental.

O sr. Nivon Weigert disse que édifícil explicar como apareceu es-te projeto de lei, porque -ceietraz a marca indelével da clandes..tlntdade».

E, acrescentou: «Oriundo de in.teresses inconfessáveis, 'transitou

' esquivo na Assembléia Legislati-va. nas dobras de outro projetoque visava dar a denominação de«Ministros» aos juizes do Tribunalde Contas, à semelhança do queocorre em outras unidades da Fe.deração».

DESCUIDOS

Disse o sr. Nivon Weigert que,«contudo, o atropelo e a ansiedadedos que o geraram, levoram.nos.descuidados, a abandonar no fimdo caminho, como idéia incômoda,o projeto original, que lhes deuapoio e com o qual imaginaram lhedar f Aros dc legalidade».

«¦Adiantou que a simples alte_ração do tratamento dos juizes,acabou se transformando num au-téntico trem de alegria, em queperde o Estado. Atirou na dispo-nlbilidade remunerada, cercada d»todas as garantias inerentes aosseus cargos, 4 auditores, 4 procura-dores, 4 subprocuradores e 7 pro.curadores adjuntos,seu lugar 5 cargostitutos, um cargoGeral da Fazenda e 4 cargos dcprocuradores da Fazenda, ao tododez novos cargos».

MESMA COISA.O sr. Nivon Weigert disse queas funções são as mesmas: «Ape.

nas muda.se a denominação deauditor para juiz substituto e siubordina á Procuradoria Fiscal, or.gôo autônomo, diretamente ao go-vernador do Estado.

E assinalou: «Num passe de má.gica, surgem dez vagas.no Trlbu.nal de Contas a assanhar o cor.dão dos candidatos. Aumenta.seInutilmente a despesa do Estado«m cerca de CrS 50 milhõesanuais».

COMO KOIO sr. Nivon Weigert informou

que se «Insinuou a equivoca pro.posição como uma emenda com.

pletamente estranha ao projeto delei que se encontrava em 3.a dls-cussão, para distrair a atençãodos deputados mais vigilantes ofugir ao exame e debate a que,em outras circunstâncias seriasubmetida.

«Votada pelo Legislativo mate.ria que, por imperativo constitu.cional é da iniciativa do Executi-vo, se for sancionada, configura,se como um caso típico de abusodo poder, que não pode prevale.cer contra as normas da decência,acarretando graves danos ao Es.tado, para única satisfação de ca.prichos políticos ou de Interessesespúrios», concluiu o ' sr. NivonWeigert.

>*'.rré-:*

Exército vaiEvitar PressãoSobre a Câmara

RIO, 23 (Meridional) — O ge-neral Enio Garcia, chefe do Ga-binete do ministro da Guerra,informou qué o ministro Sega-das Viana determinou aprontodas tropas do Primeiro Exércitopara que reforcem as guamiBõesde Brasília, em face à propala-da marcha de trabalhadores, li-deres sindicais e estudantis, queem caravana demandarão à Bra-silla, para:pressionar o Câmaraa indicar o chancelei- San Tina-go Dantas para primeiro minis-tro. Adiantou o general que astropas estão preparadas para se-guir para a capital, de modo aimpedir, qualquer espécie depressão sôbré a Câmara.

PROIBIÇÃOBRASÍLIA, 23 (Meridional) —

Circulavam hoje rumores deque segundo a deliberação daMesa da Câmara, tomada na reu-nião de quinta-feira, seriam to-madas medidas visando impedirque trabalhadores, líderes sindi-cais e estudantes que começarãoa chegar a Brasília amarihã, vin-dos de todos os Estados, pene-trem na área privativa do PoderLegislativo. A alegação seria deque o Parlamento não poderiadeliberar sob coação e que aanunciada concentração represen-ta ameaça à sua segurança. Osparlamentares das correntes maisextremadas antl-Dantaa, estariam,por outro lado, tentando obter,dos chefes militares, a proibição,através.do Conselho de Seguran-ça Nacional, da propalada con-centração. Se os rumores se con-firmarem, com a concretizaçãodessas medidas, a crise — essa éa opinião manifestada pelos dep.que apoiam a indicação do presidente Goulart, ou ainda, neutrosem relação a San Thiago — po-aerá assumir aspectos sumamen.te graves, com um desenrolarimprescindível.

Indústria de Materiais deH£E Construção é Sério Problema:

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O ^arquiteto Maurício Robertopresidente do Instituto dos Ar-qmtetos da Guanabara, entreviatado pelo jornalista Hélio Poli-to no programa. «iEsta é a No -ticia» do Canal 6, falou sobre oproblema da industria de mate-riala de construção ao Brasilque. mantém nos grandes een-tros urbanoo praticamente todaft aua instalação, com gravesprejuízos para as áreas recrio-nais. hPara a solução do .problema,

propôs a formação <je um orgfto

nacional em escala ministerial,com a tarefa de executar umplanejamento nacional para pos-terlor disseminação industrialatravés do pais. Por outro lado,acha que é urgente um financia-mento às Industrias de mate-riais de construção, para am-pllaçao de suas instalações e po-ler assim atender a cada vezmais crescente demanda, queprovoca o comércio clandestino,altamente onerosa para a bolsado povo.

_T \

mentares trabalharem realmentepelos interesses do Paraná. Dis-se ainda que o Poder Legislativoacarreta pequena despesa ao Es-tado, e que com o aumento dedeputados, a elevação de taisgastos será relativamente dimi-nuta. Finalizou dizendo que «AUDN — que está seriamente preo.cupada em iludir a boa-íé dopovo e que sempre esteve alheiaaos seus problemas e reivindica,ções — deveria pedir, isso sim,que o governador vetasse o pro.jeto aprovado na Assembléia,que põe em disponibilidade jui-zes e auditores do Tribunal deContas do Estado, causando umadespesa d«i cerca de Cr$ 45 mi-lhões anualmente».

A Frente Rural Crliig Trabalhista deyerá escolher amanhãum candidato próprio à tucoisão municipal, provavelmente eom ¦prévia retirada da candidatura ji lançada por um de teus partidosIntegrantes, o PR. Conforme Informamos, ontem, Íris nomes eslSonu cogitações dos frentlsias, e iodos os trôs. segundo ie Informe,apartidárloi, isto é, desvinculados de qualquer agremiação politi-ea. A Frente se considera eom boas ponlbllldades de fazer o fu.turo prefeito curitibano, dentro da comidornçSo, por cezto lógica.de que com muitos pretondentes i Prefeitura, a disputa eleitoralanume. mais ou mono», características de loteria. E, como, ale-gam os próceres da cilada aliança, pretendem, lealmente, indicarum bom nome para a disputa, capaz de garantir uma administra,çáo progressista e séria, suas possibilidades, nesse jogo lolórico, se-rão ainda maiores que as garantidas por um simples quinhão dmboa sorle.

Pelo .visto, portanto, nós, os curitibanos, leremos largamenteem que escolher pare nossos sufrágios municipais: Cinco cindi.datos. Apenas menos um que na última eleição, a que vitoriou ogeneral Iberê, e monos três na primeira que realizamos após •reconhecimento oficiei da autonomia do Curitlb*., quando o atualgovernador do Eslado iniciou sua trajetória política. Cinco cau.didatos, ou mesmo seis, se o vereador Darcanchy, do PR, resolvermanter.se no páreo, o quo parece improvável, uma vez que suelegenda é uma das básicas da «Frentinha» e iem lodo interesse empresservar sua unidade em l&das as fases do pleito' de outubro,como garantia expressa para a candidatura Munhoz da Rocha, boSenado.

De qualquer modo, com cinco ou com seis aspirantes, o pa-norama confirme nossas velhas previsões quanto i competição p«.lo governo da cidade, quando manifestamos nossas sérias dúvidassabre a possibilidade de um páreo eom número mínimo de dispu.tantes. Essas dúvidas focalizaram, principalmente, a posslbillda.de do encontro, que então se preconizava, de um candidato apai-lidário, com o apoio de todas as legendas que aluam no âmbitocuritibano. Dissemos, então, que o provável, mesmo, seria a mui.liplicação dos pretendentes, à força e à medida em que os grandespartidos manifestassem sua intenção de manter ou conquistar aPrefeitura. Aliás, em que pese o desejo unanime dos curitibanosem var assegurada uma boa administração para a capital, lão cheiade problemas e tão necessitada de zeals garantias para sua pre.xlma solução, ninguém pode esquecer de que êsle i o maior co-légio eleitoral do Estado: Um posto-chave, portanto, para a pio.jeção politica do político ou da legenda que dominá-lo. O recen,ie exemplo db atual chefe do Executivo paranaense, lancando.seda Prefeitura até o governo do Estado, eom passagem pela depu-lação federal, deve estar sempre presente no espirito de quantosnutrem esperanças de repelir teu exilo. O que não impede, _uverdade, que bem pesados ot prót e os contras, e o general Iber*que o diga. que governar esta mossa bela mas escurecida Cidade.Sorriso deixe de ser, no fundo, também um verdadeiro convite aderes de cabeça e um bom trampolim para 9 desgaste político.

CURITIBA VAI FORNECERLUZ A RIO BRANCO

O governador Ney Braga san_cionou lei da Assembléia Iegis-lativa abrindo, ao Departamentode Águas e Energia Elétrica, ocrXito especial de 12 milhões decruzeiros destinados ocorrer às,despesas com as obras do xeten.são da rede de energia elétricade Curitiba ao Município de Rio

Branco do Sul. Como se recorda,recentemente uma numerosa eo-missão de moradores daquela «xmuna esteve no Palácio Iguaçuformulando a referida reivindicação, concretizada agora através deum projeto de lei apresentadoaquela Casa pelo deputado Aa-Antonio RüppeL

ELEIÇÕES NA ASSOCIAÇÃOCOMERCIAL

NÃO ESQUEÇASUA PRESENÇA É INDISPENSÁVELPARA MAIOR PRESTIGIO DA SUA

ASSOCIAÇÃO DE CLASSE.VOTE NO DIA 26 TERÇA-FEIRA

DAS 16 ÀS 21 HORASNA

CHAPA RENOVADORA

Barão do Cerro Azul»«

Oscar Schrappe SobrinhoNoel Lobo GuimarãesJoão Chalbaud Biscaialldefonso FontanaRuy F. Itiberê da CunhaEros José Alves ,Jayme Armando ProsdoeimoIvo Ferreira de OliveiraGenésio MoreschiTomaz Edison Andrade Vieira

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente1.0 Vice-Presidente2.o Vice-PresidenteVice-PresidenteVice-PresidenteSecretário Gera!t.o Secretário2.0 Secretáriol.o Tesoureiro2.o Tesoureiro

Affonso Henrique CardosoEdmundo LemanskiAugusto SenegagliaArnaldo LealArmando RomaniAntonio C. BertoldiAnacleto BusataAnnibal Bend CamefrnCarfos Alberto MoroCarlos Alberto Pereir* OliveiraDorcel PizzattoDomingos GulinElvfdio FerrariClaueio Fernando B'<*yHans Birke

DIRETORIA

;IV''W'V - V-

y '"¦¦': ', ,'¦'¦_¦.:¦•

'•.¦¦¦ :-i:

Rivadávia de MacedoIvo LeãoAdolpho. MachadoAvelino VieiraAdota ho de Oliveira FranceArnaldo HauerArgonauta P. AlvesAntônio FraetCurt O. Muellei*Agostinho E. de leão FühoCélio Pereira OliveiraMário de Mari

CONSELHO

PLENAHasdrubal BellegardHermes BucheleJosé Lacerda JúniorJosé Luiz DemetercoJoão Luiz FoersterJúlio Maito SobrinhoNelson de CastroLourival Wendlortuciano Botelho de SouzaOrlando MuellerOswaldo NascimentoSylvio Suplicy de LacerdaVictorio SehefferRonald S. StresserNey A. Guimarães

DELIBERATIVOMáximo Joio KoppOsmário ZilliRubens RequiãrJayme CanetHermes MacedoNewton CarneiroPedro Prosdoeimocamiiio Sl-eittéldLothário BoutinLydia Paulo BettegaRaymundo Egg

..,,-. ••..... , ...11

Bt^jJWtBgBjiM¦-v:

'

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 4 __- DIARIO DO PARANÁ — Curitiba, Domingo, 24 de Junho de i,^LONDRINA, 23 (Especial pa.

ra o DIARIO DO PARANÁ) —Com elevado número de comer-dantes o lavradores dc café, roa-Uznu-sc a anuncladn reunião doCantro do Comércio da Café doNorte do Paraná, que, sob a pre.eidêncla do sr. Olímpio Noguel-ra Monteiro, contou com a pre.sença dos seguintes convidadosespeciais! Algacir Guimarães,secretário da Fazenda do Esta-do; Antônio Brunetti, diretor doDepartamento Estadual do Cafée representante do secretário daAgricultura, »r. Paulo Pimentel;Cario» Lichti, gerente do IBCcm Londrina e representante doembaixador Sérgio Armando Fra.

ECONOMIA

Comércio Cafeèiro Quer Reformulaçãodo Esquema e Pauta Única nos Portos

zão; Normando Guimarães, di-retor do Departamento do Arre-cadação de Rendas do Estado;Antônio Martins Xavier, diretordo Departamento de Fiscalizaçãodo Rendas; Ezequiol HonárioVlalle o Luiz Fernando van Er-ven van der Brook, assessores do

CURITIBANOS:Nossa cidade vem

sofrendo, já há alguns anos, periódico raciona-mento de energia elétrica. Sè tal fato tivesse si-do previsto na época oportuna, essa crise nãoteria ocorrido. Era lógico que as fontes gerado-ras de energia então existentes não suportariamo grande desenvolvimento da Capital, exigindoque se equacionasse o problema para a defesado futuro.

O atual Governo doEstado, porém, está tomando as medidas ne-cessárias para evitar a repetição do racionamen-to. As usinas elétriras que estão sendo construi-das e outras que serão iniciadas fornecerão oabastecimento que Curitiba e o Paraná recla-mam.

As sociado daASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ'

Seu compareclmento às eleições do dia 26, das 16 às21 horas, representará mais um gesto de apoio à classe quelute pelos interesses dos setores da economia particular denosso Estado. Solicitamos sua atenção para nosso progra-ma e para os integrantes da chapa.

DAVID CARNEIRODIRETORIA EXECUTIVA

Álvaro BorioDavid CarneiroSamuel ChameckiBronisleu Ostoja RogusklDaniel CostaManoel Alberto de MaçadoMunhozJoão Batista FontanaAry Sperandio

Vitorio SehetrprRaymundo Moreira Nery

DIRETORIA PLENAAdolpho de Oliveira Franco George Kern

Presidentel.o Vice-Presidente2.o Vice-Presidenle3.o Vice-Presidente4.o Vice-Preside-ileSecretário Geral

l.o Secrefário2.o ôecretarol.o Tesoi;te«ro.__2.0Tesoureiro

Affonso MiessaAlcyr C. SilvaAltavir ZanioloAnibal SevalhoAntonio FruetAyrton GreiffaDavid Carneiro JúniorDino BertoldiDinarte CaprilhoneDomingos CarneiroDomingos Descp.-aldo NetoDomingos MoroEdmundo lemanskyEgidio Pereira

Rivadayia MacedoIvo LeãoAdoloho MachadoAfonso H. CardosoAltair BarrosBernardo ZitronenblattCélio Pereira de OliveiraErvino MeyerFelizardo Gomes da CostaHermes MacedoJosé Rego CavalcanteLydio Paulo Bettega

Isaac GuelmannJosé Luiz Guerra RegoJúlio Maito SobrinhoMário de MariMário ThibauMilton CorreiaNelson Anfonie*toNewton LaoorteNey MacedoOlivio RonconiSilvio Si/plicy de LacerdaSinibaldo TrombiniVirgílio AzevedoWaldomiro Perini

CONSELHO DELIBERATIVOLothario BoutinMário DantasMaurício FrischmannNagibe ChedeOsmário ZilliPedro Alipio Alves deCamargoPedro ProsdoeimoRaimundo EggRoberto Lange JúniorRubens RequiãoSalmo Paclornik

secretário da Fazenda; GustavoSlmon, do CCC do Rio de Jonei.ro; Roberto Amorim da Asso-cinção Comercial dc Santos; .Toa.quim Ribeiro Gonçalves, do CCCdo Vitória; Gláucio Bley, doCCC de Paranaguá; Omar Mnz-zei Guimarães, presidente da As.socinçSo Rural dc Londrina; Jo-sé Mário Junqueira, prefeito deBandeirantes e membro da Jun-ta Administrativa do IBC, dele-fiados do diversas entidades declasse da regifio produtora doKstado.

PONTOS DE VISTAO sr. Olímpio Nogueira Mon.

tclro, saudando os presentes, fezn seguinte peroração. como pen-samento da entidade do classe docomércio cafeèiro do so.tentriâo,que, segundo declarou, represen-ta o ponto do vista das demaiscongêneres do pais;

«O Centro do Comércio de Ca-fé do Norte do Paraná, deseja,primeiramente, agradecer o com.parecimento de todos os rç-pic-scnt.int.es das classes da lavourae do comércio dc café a estn. reu.nião que tomamos a liberdade doconvocar.

Êste agradecimento também seestende de maneira especial àsautoridades representativas dogoverno do Estado do Paraná naspessoas dos senhores AlgacyrGuimarães, dignfssimo secretárioda Fazenda e Antônio Brunetti,diretor do Departamento Esta-dual do Café: aos senhores re.presentantes do Instituto Brasi-leiro do Café c da Rede ViaçãoP.iraná-Santa Catarina.INOPERANCIA DO ESO.UEMA

A finalidade da presente reu-nião é a de alertar o governo fc.deral da inoperãncia do atual es-quema financeiro para a safra decafé que ora se inicia. Ao mes-mo tempo fica o governo do Es-tado do Paraná a par do perigoenorme que paira sobre o seuprincipal proríito e do aua!. ps.peramos medidas eficazes parasuperar as dificuldades que es-peramos. E. a lavoura, cada vezmais debilitada, apresentamos oproblema, nara que se aglutinee se defenda do risco tremendoque existe nn nebulosidade dês-te p^cnitíma financeiro. .

ÔNUS SÔBHE LAVOURAÉ sobre a lavoura de café que

incidirão todos os ônus dêste es-quema.

E visando a normalidade, osCentros do Comércio de Café doRio de Janeiro, Vitória. Paraná,guá fi do Norte do Paraná coad-juvados nela Associação Comer-oirl Ap Santos, num ponto de vis-ta comum, apresentam üs razõesdesse perigo e manifestam.secontra a atual política cafeeiranacional.

Sendo unânime os nossos pon-tos de vista, desejo nesta opor-tunidade adotar as palavras doilustre presidente do Centro doComércio de Café do Rio de Ja-neiro. senhor Azarips Vilela, sô.bre o atual esquema financeiro.

— «A atual política cafeeiraé uma das mais errôneas atéagora adotadas, primando pornâo aproveitar a experiênciados erros do passado e signifi-cando um retrocesso, levandoo restabelecimento de taxasmúltiplas de câmbio e ao regi-me tumultuado das bonifica-ções ao arbítrio dos fiscais eclassificadores do cais.Há mais de 10 anos que o co.

mércio, a lavoura e a economiado País sofrem as conseqüênciasde planos eivados de erros.

*ste ano, sobretudo, se despre-zou inteiramente a experiênciajá adquirida.

Numa política cafeeira em queso pode retirar 60% da receitaem ouro, do produto (cota decontribuição em dólares) das ex.portações, para cobertura das despesas de compra de 40% do ex-cesso do produçSo, é inacreditá.

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CURITIBA

vd que so crio um sistema com-plícado em última nnállso preju*dlclnl «^ cafeicultura o h econo-mia naclonaL

A exportaçfio é cada vez maisembaraçada, desestimula.se oconsumo o se estabelece n dos-confiança nos mercados favoro-cendo os concorrentes que, te-merosos so adiantarão a disporde seus estoques exportáveis.

O Regulamento rie Embarquestal como está publicado exigiráforçosamente um som número doResoluções dn Administração doIBC com a finalidade dc adnj>.tá-lo pouco a pouco à realldnde,procurando corrigir suas maio.res impropriedados. \

O resultado será um ambientede permanente expectativa e in-certeza.

OPINIÃO DE SANTOSPronunciando.se sóbre o mes-

mo problema turnos a opinião daAssociação Comercial de Santosassim expendida;

«O esquema financeiro volta aIncidir no erro das taxas múltl-pias na liquidação das cambiaiscõm ò ágravãntc~de qur a taxaefetiva para apuração do valorcruzeiro da cambial é aleatóriae insegura, v*n«-,to oue ficou r.adependência do parecer ds fis-cais o classificadores.

A experiência dc erros ante-riores foi colocada á margem, dosorte que, a exportação ficarámais uma vez vinculada á cias.sificação realizada no cais, som-pre precária e expost.i a artifí-cios ilegítimos, com sérios pre-juízos para a normalidade do co.mércio exportador.

A garantia de compra das cam-biais ficou nn dependência daclassificação do cnfé .exportado,inclusive no setor da bebida comagravante da que o esquema es-tabelece acentuado diferencialentre os tipos da pauta de ex-portação.

Dependendo a liquidação dascambiais às sutilezas tia prova debebida do classificacior, obrigaráo exportador a nivelar por bai.xo seus preços de compra no in-terior com prejuízos para a la-voura.

Torna-se pois, inarredávcl aimediata revisão do plano cafe.eiro nos seus aspectos básicos —financeiro e comercial. — A nãoser que se pretenda perturbar anormalidade da comercializaçãoda safra pela adoção de reformasparciais e sucessivas, à medidaque se acentuarem os erros quetisnam a sua estrutura.

Há também a possibilidade dosuperfaturamento _.c_o m pulso-rio em razão dos limites rígidosde registro.

A experiência das safras ante-riores mostrou que esses regis-tros rígidos não funcionam.

Presentemente os negócios decafé da safra nova para o exte.rior estão sendo feitos a preçosde 3 dólares e mnis. abaixo dosmínimos estabelecidos pelo IBC.

Isto significa que numa expor-tação mensal de 1,5 milhão desacas os exportadores rie" café te-rão de entrar no mercado finan-ceiro de câmbio par* adquirircerca do 5 milhões de dólares aserem remetidos aos importado,res, inclusive dos países de moe-da convênio, como devolução dnparte superfaturadn.

O resultado é a desconfiança ea má vontade no r;:terior comvantagens para oi nossos coneor-rentes que se antecipam e ven-dem os seus estonues disooníveisenquanto promovemos interna..mente o agravamento da escas-sez do dólar.

Criâ-3e uma situação com-pulsória de Irregularidades parao comércio exportador que ê im.pelido para o superfaturamentoe posto diante de um dilema: Ouopera irregularmente, remetendopara o exterior a diferença rio'superfaturamento através do aquisições no mercado financeiro decâmbio ou simplesmente sai domercado: Deixa de operar'

CRITÉRIOS SIMULTÂNEOSSe tudo isso não bastasse, a ex-

portação de café está sujeita adois critérios simultâneos:

Os remanescentes da safrasão embarcados pelo regime an-terior e os cafés da nova safrarecebem bonificações,

O resultado será dos mais gra-ves, levando possivelmente o go.vêrno a adquirir a totalidade dosexcedentes com emissões em masSa ou desencadeará um processode queda de preços no interior,nas áreas de produção, com maisprejuízos ainda parn a lavoura.

Constatada a superprodução, oproblema máximo do eafé deve.ria ser a comercialização. Tor-nou-se imperativa a necessidadede desenvolvimento das vendas euma política agressiva neste sen.tido deveria merecer a máximaatenção de todos.

Estas circunstâncias exigemuma margem rie liberdade já queo café é um produto em super.produçSo, sujeito a acirrada con-corrência e consumido principal-mente por países de economia daregime liberal.

POLÍTICA PLANEJADASomente com essa margem deliberdade podemos disputar com

a devida flexibilidade de açãonossa participação nos forneci,mentos relativos ao aumento ve.getativo do consumo mundial doqual até agora apenas nossos

concorrentes se têm beneficiado.No momento em quo já conse-

guimos dos concorrentes um on-tondimento um tanto precário,porém útil, assim como a boa vontarie dos Estados Unidos para ujudnr.nos a enfrentar o MercadoComum Europeu, evidcncln.se ucssencinlidndo do uma políticacafeeira brasileira bem plnnejn-dn, livre do improvisações, sim-pies c dc funcionamento nutomá.tico, que descstlmule n produçãodns lnvourns marginais, propor-cionando cafés de melhores ca-racteristienj, estimulo o consumo,ofereça confiança no mercado,proteja o orçamento cambial éremunero suficientemente os pro-du tores.

Uma politica assim exigirá ocongelamento dos estoques doIRC, fechamento dos entrepostosno estrangeiro e a exclusão dequaisquer privilégios.

Ê imperioso o indispensávelque o governo elabore um plnnodo alto gabarito capaz de captara confiança e o respeito do to.dos estabelecendo uma política--cafeeira- interna adequada; nun-ca porém, uma politica como es-ta que agora nos é imposta».

IMPOSTO ÚNICONo curso da reunião, o secre.tário da Fazenda comunicou

. que o Governo do Estado haviacncaminljarlo à Assembléia Le.gislativa anteprojeto do lei quealtera os dispositivos de tributacão do café, propondo a adoçãodo imposto único, quo constituiantiga reivindicação da classe.

MODIFICAÇÕES -""SUGERIDASUsando ria palavra o presi.

dente do CCCNP dirigiu-se inielalmente, ao secretário dn Fa.zenrin. observando:

«¦Encontramos sempre, da pario de v. exa.. ampla compreensão. E esperamos encontrá-lamais uma vez para introduziras alterações oue se tornam necssárlas nos dispositivos cria-das, com op osclnrf-oimontos auea Fazenda rio Estado possa ofe.recer mra o melhor enquadra,mento dns nossns atividades, aexemplo do que aconteceu comas modificações substanciaisque sugerimos no caso do lmposto único. Estas são as considerações mais expressivas q-jepoderíamos fazer para destacaro apreço que v. exa. dedica àsclasses produtoras».OPORTUNIDADE DASALTERAÇÕESA segu'r, assinalou o sr. No

gueirn Monteiro:¦-Nesta oportunidade. quere-

mos lembrar a v. exa. queas modificações tributárias de.vem ocorrer num período deentre.safra. A criação da taxadn CODEPAR veio apanhar desurpresa o comércio de cnfé,4ue não teve ocasião de incluirmais êsse fator de aumento noscálculos de custo. A inovação Introduzia pelo TBC. ern exigir ovisto da Secretaria da Fazendadò Paraná nas guias de livremovimentação, cria ônus incíl.culáveis para o comerciante decafé. pela demora burocráticada execução dns^a providên.ciai.

AÇÃO DA SECRETARIAEm seguida, usaram da pala

vra vários oradores, a fim deexpor ao secretário da Fazendaquestões relac'onndas com aação daquela Pnsta no a'.ie dizrespeito à comercialização. Osproblema-, fornm debatidos comos associados oelos membrosda comitiva rio Secretário. Osr. Alccclr 0"''mn-^es referiu.se à taxi da CODEPAR c dissenue a inovar-lo possibilitará aoEstndo acionar o desenvolvi,mento. no otie tange a impor-tantes setores, fundamentais para a economia, tais como os(jP o-iM-iy.i-A-, P rodovias.

<-;TTr!,P«*TAT"'* ECONSIP-.TAS AO TBCO plenário aprovou. logo

nnós. a.p.nreictiçSo de umasérie de sugestões an diretor «*eÇomerclaliracão rin TBr\ sr. Costa Rego. O sr. Carlos Lichti comunlcou aos presentes que, emseguida, lévnrín ao conheclmento do presidente da autarquia,atravós do rádio, os asauntos riareunião. As sugestões aprovadase outras consultas foram anotadés *v_ra o fim proposto.

FALA. REPRESENTANTEPE SANTOSO sr. Roberto Amorim, -mem

bro da Associação Comercial rieSantos, assinalou quo a entidade lá se pronunciou sobre alre:reouibilidarie rio esnuemnfinanceiro nara a nova safra decafé. Citando rindos e fazendonmnl» exposição num quadronegro, o orador observou que.rdn forma como foi estabeleci,do o esouema. nenhum exnor-tador noi^erá envlpr o produtoab Exterior. m's são imnratlcS'veis, bi reonlucSes rio ruc». Oreoresivitpn*" nnullito fa» «"SI.

xpr^tlviMir!.* 6 résulíaptf dainf'N','TÍ'*'?',,rí de Iticro nnrn oexnortadnr. nas condicf^s emqu<* o assunto está regulndo».

Ppra apoiar an nala*'*-ns dosr. Roberto Amorim, falou osr. Sílvio Aldighierl, presirier..te da Associação Rural de Centenárlo do Sul, acrescentandoque o fato revela- «ou lncomne".tência dos técnicos do Govêr.no Federal ou má fé».

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REPRESF.NTANTF,DE VITÓRIAEm nomo do Centro do Co.

mércio do Café ile Vitoria. (»lou o sr. Jonqulm Ribeiro Cmicalvas, que ngredeceu o convlti.encaminhando íi entidade csplii¦in.santcnso paro o rcunlHo. lembrando quo Isso corrc.ipondn «aoprimeiro passo para uma cam.pnnha que so deve empreender,em todos os Estados produtores,rom vistas ft melhoria rios rogulamentos, que sfio bastante di.flcultosns no quo concerne n

I cnmi-vlnllrieãn e produção».PREJUÍZO comTVTRF.PORTOSCitou o enso rios entreno'."*

do IRC nn Exterior e disse nunMes vêm nusnndo pranries nrejuízos nn Espirito Santo. Naonovtunldn-.o. leu, nlndn. umacarta i-«cr>hiri.i do Beirute, nnounl há uma refcrénptn à doncão ri-* 30 mil ?aens rie café rioIBC á firme Jabur & Cia., quevenderá o nrodutn no OrienteMédio, n tim de financiar, cnma renda, n construção rin «Cnsa do Bràs'1* no Llbino. Crltlcou a doncão o declarou que«iá foi pedido o fechamento rinsentrepostos- oue só dificultam ncomercialização.ELOGIOS AO SECREARIODA FAZENDAEm nome do Centro do Comer-

cio de Café do Rio de Janeiio,usou da palavra o sr. Gustavo Simon, quu elogiou «a solicitadae_._A_boa vontade» rio secretárioda Fazenda do Paraná com osrespectivos assessores. «A pres-teza com que responderam a,sperguntas e o desejo de col.iuo-rar na solu«;fio dos problemassão evidentes o merecem nossoreconhecimento--, assinalou.Ao encenar a sess&o, o presi-

dente lio CCCNP agradeceu ásautoridades estaduais federais ocompareclmento, estendendo osagradecimentos aos represen-lantcs das entidades coirmàs e,tambem, às associações ruraisc comerciais no noite do Esta-ilo, bem como ao representantedo presidente do IBCSUGESTÕES AO IBC

Foram as seguintts as sugea-ti.es aprovadas para encaminharao diretor de Comerciulizaçiiodo IEC:

1) Que os cafés da série reti-,da, entregues à AGEF ou a ar-r.iazens gerais indicados paioIBC, fiquem isentos de frete etaxas até a entrada definitivanos armazéns da autarquia; 2)que os cafés da série direta, einviagem, adquiridos mediante conlii-.ciinento.-., tenham o mesmofrete estabelecido para a safra61-62; 3) que a classificaçãopelas agências do Instituto ooe-ueça ao mesmo critério da sa-fra 61-62; 4) que seja providên-ciada uma resolução para defi-nir qual a. penalidade a que es-uirão sujeitos aqueles que en-viem oo posto de Paranaguá oscafés classificados «Rio Zona»;5) que se aceite a entrega doscafés da série retida, com aspeneiras ligadas, e os da seriedireta, com a permissão de pelo

. menos 3 peneiras ligados; 6)que seja adotado na nova safra,o mesmo critério da safra de61-62, em que eram expedidoscertificados de classificação paiaa série direta e editais para asérie retida, individualizando oalotes; 7) que ae classifique aSub agência do IBC em Londri-na como agência de primeira ca-tégoria, (só lhe falta, tradição pa-ia preencher os resuisitos, nàolhe falia, produção); 8) que oscafés da série direta, embarca-dos paia os portos e nâo expor-tudos até 30 de abril, sejam pa-gos pelo IBC, de acordo com ocertificado ou edital da agênciade origem desde que continuemem sacaria do Interior, com asmarcas do remetente.CONSULTASLembrando que até a presente

data o IBC nâo liquidou os ca-fés enquadrados na Resolução221 e que estão, portanto, cs

i maquinistas com. ob créditos to-mados junto à rede bancáriaparticular, bem como junto aoBanco do Brasil, o ar. iDlímfiioNogueira Monteiro observouque, nessas condições, o Iniciocia comercialização ficará re-tardado, dependendo da liquida-ção dos remanescentes pelo IBCPropôs e dellberou-se encami-nhar, assim a seguinte cônsul-ta. ao Instituto:«Quais as provldáticias qüe a

autarquia planeja adotar para adinami-zaçáo dos pagamentos dtfaturas dos cafés compreendi-dos na instrução 2217».CAFfiiS DA BEJBBJA«eRIO*A ultima consulta recorda a

proibição do enciuninhamentodos cafés de bebida «Rio» parao porto de Paranaguá, confor-me o Regulamento de Embar-ques da safra 61-62. Todo o caieembarcado fól classificado peloIBC. A consulta é a seguinte:«.Nessos circunstancias, como épossivel que, na classificaçãopara a compra do remanesceu-teu os cafés que, no Interior, opróprio IBC provou como «ria*do?, «.dino» e «mole», podem be-ber «Rio»?

COMERCIALDO PARANÁ'

Associação Comerciaido Paraná

EDITALELEIÇÕES

Devendo tor lugar na próxima terça-feira, dia 20, ns clclçOea gerais para renovação dos quadros dirigentes da aij"SOCIAÇAO COMERCIAL DO PARANÁ, oportunidade em qui ,aor&o dcslgnadon os responsôvols pelo biênio do administraçâo 1902/1064, damos a sogulr, em cumprimento ao dispostono parágrafo B.o do nrt. OO.o doa Estatutos Soclata, para co.nheclmento dos associados, u constituição daa duas elinp,wInscritas para disputar o ploito e, cm complemento, aa necca-sai-las Instruções para os votantes.

Cliupn n.o 1 — «Barfto do Cerro Azul»Diretoria, Executiva

Oscar Schrappe Sobrinho —¦ PresidenteNoel Lobo Guimarães — l.o Vice-PresidonteJoão Chalbaud Biscaia — 2.o Vlco-PresidenteIUlefonso Fontana — Vice-PresidenteRuy F. Itiberê da Cunha — Vlcc-PrealdentoEros José Alves — Secretárlo-GoralJayme Armando Prosdoeimo — l.o SecretárioIvo Ferreira do Oliveira — 2.0 SecretárioGenésio Moreschi — l.o TesoureiroTomaz Edison Andrade Vieira — 2.0 Tesoureiro

Diretoria 1'IcnuAffonso Henrique Cardoso — Anacleto Busato — AnnibalBond Carneiro — Antonio G. Bertoldi — Armando Romani —Arnaldo Leal •— Augusto 3ei-.egag.ia — Carlos Alberto Moro

Carlos Alberto Pereira Oliveira — Domingos Gulin — Dor-cel Pizzatto — Edmundo Lemanakt — Elvldlo Ferrari — Gluu-cio Fernando Bley.— Hans Blrke — Hasdrubal Bellegard -—Hermes Buchcle — João Luiz Foerster — José Lacerda Júnior

José Luiz Demeterco — Jullo Maito Sobrinho — LourivalWendler — Luciano Botelho de Souza — Nelson de CastroNey A. Guimarães — Orlando Mueller — Oswaldo Nascimento

Ronald S. Stresser- — Sylvio Suplicy de Lacerda — Victo-rio Seheffer.

Conselho DeliberativoRívadávia de Macedo — Ivo Leão — Adolpho Machado —Adolpho de Oliveira Franco — Agostinho E. de Leão Filho —Antonio Fruet — Argonauta P. Alves — Arnaldo Hauer —Avelino Vieira — Camilo St.ellfeld — Célio Pereira Olivei-ra Curt O. Mueller — Hermes Macedo — Jayme Canet —Lothario Boutin — Lydlo Paulo Bettega -— Mario de Mari

Máximo Joáo Kopp — Newton Carneiro — Osmário ZllliPedro Prosdoeimo — Raymundo Egg — Rubens Requião.

Chapa n.o 2 — «David Carneiro»Diretoria Executiva

Álvaro Borio — PresidenteDavid Carneiro — l.o Vice-PresidenteSamuel Chamecki — 2.0 Vtce-PresldenteBronlslau Ostoja Roguski — Vice-PresidenteDaniel Costa — Vlce-PresldenteManeei Alberto de Macedo Munhoz — Secretário-GeralJoão Batista Fontana — l.o SecretárioAry Sperandio — 2.0 SecretárioVlctório Seheffer — l.o TesoureiroRaymundo Moreira Nery — 2.0 Tesoureiro

Diretoria PlenaAdolpho de Oliveira Franco — Affonso Miessa — Alcyr C.Silva — Altavir Zaniolo — Annibal Sevalho — Antonio Fruet

Ayrton Gretffo — David Carneiro Júnior — Dino BertoldiDlnarti Caprilhone — Domingos Carneiro — Domingos

Desgualdo Neto — Domingos Moro — Edmundo Lemanski —Egidio Pereira — George Kern — Isaac Guelman — José LuizGuerra Rego — Júlio Maito Sobrinho — Mario de Mari —Mario Thibau — Milton Correira — Nelson Antonietto — New-ton Laporte — Ney Macedo — Olivio Ronconi j— Sylvio Su-plley de Lacerda — Sinibaldo Trombini — Virgílio Azevedo —Waldomiro Perini.

Conselho DeliberativoRivadávla de Macedo — Ivo Leão — Adolpho Machado —Affonso Henrique Cardoso — Altair Barros — BernardoZltronemblatt —- Célio Pereira Oliveira — Ervino Meyer —Felizardo Gomes da Costa — Hermes Macedo — José RegoCavalcante — Lydio Paulo Bettega — Lothario Boutin —Mario Dantas — Maurício Frischmann — Nagibe Chede —Osmário Zilli — Pedro Alipio A. de Caniargo — Pedro Prós-doclmo — Raymundo Egg — Roberto Lange Júnior — Ru-bens Requião — Salmo Paclornili.

INSTRUÇÕES PARA OS VOTANTES1. As mesas eleitorais funcionarão ininterruptamente rias

16 às 21 horas;Os membros das mesas eleitorais verificarão a identida-de dos associados que se apresentem para votar e rece-berao, em listas especialmente preparadas, as assinaturasdos votantes;O voto será secreto e as cédulas deverão estar impressasem papel branco; podendo também apresentarem-se da-tllografadas;Cada chapa será sufragada Integralmente, não podendoser riscados ou trocados nomes, nem colocados sinaisnas mesmas;O votahte deverá apresentar-se munido de documentode identidade, o qual poderá ser solicitado por qualquerum dos membros da rneea, caso entender necessário a,identificação do votante;Uma mesma pessoa física poderá votar mais de uma vez,desde que: a) represente legalmente mais de uma empre-sa; b) seja sócio individual e diretor ou procurador «ad-negotla» da empresa;Somente poderão votar: a) as empresas mercantis e In-dustrlais, sejam Individuais ou coletivas, representadaspelos seus diretores titulares ou procuradores «ad-nego-tia»; b) aa entidades civis filiadas à ACP; c) os sóciosbeneméritos; d) os sócios remidos; e) os sócios corres-pondentee; f) antigos titulares e sócios do empresa, des-

¦ 1fj'eíam sócios individuais da ACP; g) todos os só-cios individuais, comerciantes ou nfto, admitidos no qua-dro social na categoria «A»mZ lerJU>i,(,,rflt0 a voto OB s00*08 beneficiários;™;LP » ^"^ente votar os sócios que nao esti-verem quites com a Tesouraria até 30 de Maio, bem co-último- atim*t'('<w após o dia 24 de abril

^nSt^ZTí^atÍ.ai, om atl,aB0 com a Tesouraria emií.r^o md°

eUmlnad<", do quadro social, poderãoquitar-se na Tesouraria até o momento de votar.Curitiba, 28 de junho de 1.862.

(a.) ADOLPHO MACHADO Presidente

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DIARIO DO PARANA PRIMEIRO CADERNO PAGINA - 5

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I MULTILADO DEVIDO A L^CA£EW;iAÇAO_

Arroz não Existe: Carne e Peixe Poderão Subir;

Iv Esposiío Condenadopor Unanimidade àPena Máxima: 30 Anos

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Curitiba, Domingo, 24 de Junho de 1.962

Com as dependências complotamente tomadas pela assistén.cia — a maior • registrada atéhoju- — no Tribunal iii> Júri.reali7.ou.se ontem o julgamentode Hamilton Emigdio Esposilu.o anormal qUíot da bárbara murte do pequeno Marco AntônioPereira (C anos). «Marquito»jrlrhe que revoltou tôdn opi-nião pública c mobilizou a policia inteira desta Capital para adescoberta do «monstro* quo dopois fugiu e st* apresentou, pas.fiados vários dias- às autoridadespoliciais de Lajes, Santa Catar!na, quando ji\ ri&o podia maisresistir ao cêjrco da polícia.

O réu. trajando paletó cinza,sem gravata- dou entrada no Tribunal. escoltado por guardas,

às 13h, quando foram iniciadosos trabalhos de julgamento, sobn presidência do juiz Lui/ Si!,va e Albuquerque. Aproximadamente às 2Òh45m, ao encerrar ostrabalhos, o juiz leu o pronun.ciamento do Conselho de Sentença. que condenou por unam

midade ISposito, e sentenciou oréu à 30 anos de reclusão quedeverá cumprir na Penitencia-ria Ccntrol do Estado.

ACUSAÇÃO E DEFESAA acusação esteve a cargo do

CONDENADOHamilton Emigdio Esposito (fo

to), o anormal assassino de .«Mar-quito», foi julgado ontem no Tri_bunal do Juri, sendo condenadopor unanimidade pelo Conselhode Sentença. O juiz sentenciou-oà 30 anos de reclusão qus.deverácumprir na Penitenciária Centraldo Estado.

promotor Cunha Neto e dos assistentes. advogados * René Doiti o Moocir Lorusso que respn.1taram a licdlondei do crime cometido por Esposito, que apósconsumado, pretendeu ocultar.O defensor do réu, advogado A.tilio Miranda, sustentou n teserio insanidade mental embora oexame de sanidade mental aqje foi submetido o assassino, revelasse que linha plena consciénela do ato que praticara. O defensor. todavia, insistiu cm afirmar que Esposito é um psicopata; irresponsável o que devia estar internado cm èstabeleclmeh¦to adequado, não numa peni-tonoiivria. #

.JURADOSO Conselho de Sentença oue

considerou, unanimemente. Es.posilo culpado de todas as im-putaçoes — negativo de queera incapaz, prática de violência. perversidade asíixiamento,etc. *— foi constituído pelos se.guintes cidadãos: Oscar CostaPinto. Arnaldo Grassi- MiltonPortugal Lobato. Mário Cimba-lista. Rogério T.uir. Coelho. Ar.unido José Seifeit e Iraci Ribeiro Viana.

Após lida a sentença que condenou Hamilton Emindio Espo«ito à pena máxima, foi o crimi-noso escoltado de volta parn aPenitenciária Central do TsAa.do. onde se encontra desde 5 demarço do ano passado, quandosc entrefou as autoridades policiais d? Santa Catarina e ali foimantido, isolado dos demais presiilíários. nara escapar de al-gum oosslvel ntentado de morte.

Esposito ouviu a leitura dasentença, dc cabeça baixa. cal.mo.

FerroviáriosReceberão 40%até 15 de Julho

A Rèdc Ferroviária Federal pagará os meses de abril a junho,referentes ao» 40 por cento dcaumento, alé o dia IS de julho.F.stn comunicação foi recebida ontem «ela Uniio Ferroviária danVPSC, ria Federação Nacionaldos Trabalhadores Ferroviários,ressaltando que já foram defi-iC'minadas instruções para a.libera-cão de Cr$ 12 bilhões, quantianecessária para a saldação dn <tí_vida, devendo o paramenta serefetuado em Í6lha suplementar.Isto foi o resultado de £<e:.*tõesentre a F.N.F. e a dire«,*Üo daR.F.F., junto ao ministro de Viação. que autorizou imediata,mente a concessão da quantia.

DISCUTIU COM OCUNHADO E RECEBEUTIRO NA BARRIGA

Cerca das líli. ontem, na ruaAtillo Itório, 90, verificou-seuma eénn de sangue, Willaniui'Tortato !'."¦ anos, canado, mova

.: d-dM^M-iM dyy .fM

' lüfc- .xêíSÈ llÍlÍlfÍÍ

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WsÈêê Ei.cvS&ffizmàm mm tf_^^dmmi^DESmHmmmVm\\

m&mmWmMmmmi*mBALEADO

Willamar Tortato (íoio) foi »lv».jado por um tiro deifochado pe.Io seu cunhado Atanagildo T»«-tànio (toldado da Policia Mili-lar), lendo a bala se alojado em¦eus Intestinos A, viHmn foi in-iernada no Pronto Socorro e seu

estado c dosesperarlor.

dor no loc(il), ao discutir comseu cunhadl. Atanagildo Teol.Vnio dos Santos, soldado du Po-licia Militar, seu vizinho, fui al-vejado pelo mesmo, com dispu-ro de arma de fogo, sendo atingirio no ventre. A vitima «caiu,gi-avemente ferida, enquanto ocriminoso que ameaçou atirartambém na esposa do baleado,èvadiu-sé, trajando roupa de ci-vil. 'Willamar Tortato foi transpor-

tudo ao Pronto Socorro Munici-pa), ficando internado pata in-tervcnçào cirúrgica de extraçãoda bala que sc alojou cm seusintestinos. Existem poucas pos-slbllidades de sobreviver, dada aa natureza e o local do ferlmcn-to, além do qut perdeu grandequantidade de sangrue.VELHA RIXA

A esposa da vitima, JuhetiiTortato, declarou à reportagemquo o criminoso, que é, casariocom irmã de Wlltamar, há min*to tempo vinha ameaçando-pa*ssar fogo em todos» e, on-tem, depois de uma atitude «rs-túpida para com ela e seu filhomenor, discutindo com seu marl-do, sacou da arma e atirou. Ata-nagildo e a vitima encontra-vam-se em suas residências, fo-ia da casa, no quintal. Julieta eo filho correram para dentro decasa, na ocasião, pois o crimi-nosso fêz menção de alveja-k*toimbém. Depois fugiu, correndopela rua Atilio Bório.Até o momento de redigii-mo*-

esta noticia, as autoridades po-.liciais ainda não tinham Jucá-lizado o criminoso.

POLÍCIA PEDEPRISÃO PARACONTADOR: TIBAGI

A Delegacia de Crimes Contraa F*»stenda pediu a prisão pre-ventiva de Loir Vaz, ao concluirseu relatório sóbre contabilidade.*fraudulenta, ern Cidbde Nova(Tibagii. Loir Vaz é proprieUi-

£rio do Eseritória„.Cpnj,ãtaU. eraTibagi e segundo a policia ins*talou íuiia «verdadeira arapuca.K* acusado de preencher, g\i\iiespecial paia adquirir èstàmptrlhas fiscais em nome da firmaBeneficiadora de .Madeira «Cida-:de Nova*. Segundo o relatórioria delegac-.i. a guia foi.falsifi-cada. tendo a Fiscalização de ,Rendas apontado Loir Vaz uo-mo o único responsável.

Companhia Telefônica NacionalConvocação do Primeiro Grupo de Inscritos aos Novos Telefones

Os abaixo relacionados são convidados a comparecerem nós escrito*,rios desta concessionária, a Travessa Jesulno Marcondes 32, a üm oe confirmareni os «,eus cedidos de instalação de novos lelefones e preiíicher as de*mais fo,-maiidades relacionadas com assunto, dentro do prazo de dez (10) diaeN.o DAINSCRIÇÃO

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11121314Ií1617ÍÉ19202122232425*262728293031323334353637383940414243AA4"í46474849SC

NOME DO PRETENDENTE

OI Ímpio Lisboa NetoWalfrido LealJacundino da Silva FurtadoGonçalves Gabriel MaderJosé Carlos Gomes Carvalho (DrJGlênio César de OliveiraMoinho Graciosa S/A.Carlos Pastor de Menezes (Cel.)Celso Sperandio (Dr.)Núcleo Profilático Universitário ProPereira FilhoReinald Sander"Palmira Queiroz CouryCleber Vieira Villas BoasSamyra DavidMoacyr dos Santos XavierAdahyr Busnardo SilksMauricio Abi Saab'Sebastião DarcanchyJoão Faraj (Dr,)Octavio Augusto da Silveira (Br.)Anthero da Silveira (Dr.)Carmen RibasLuiz Russo (Dr.)Luiz «Russo (Dr.)Othoniel ReinhardtAdelaide Polinaria de PaulaAdelaide FariaAry SermannLevy: Espinbla Ordine (Dr.,Fernando Ney RoderjamAchilles MullerÁdail Requião*Izrail Çat (Dr.)Izrail' Cat (Dr.)Luiz Kummer

. Lindamir Torres. Arv Mvlla

João Antônio MyllaMotorauto Lfda.Túlio Hostilio PeroftaJoaqi/jm de Oliveira SobrinhoGilberto de Abreu Pires (Dr.)Felizardo Thomaz de AquinoDomingos Ribas da Silva.Acyr Saldanha LovolaMaria Andreatta SantosPaulo EsquebelkAbrahim BacieGentil Almeida Campos¦?amar S/A. Comércio e Indústria

O segundo grupo será chamado dentro de poucos dias,

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Seiíiindo o sr. Djnlnia Faraco,membro rio conselho permanen-te ria COAP, o problema doabtistccimemo do urroz em r.os-sa Capital vem ae agravandorindo as estocaucns rio produto,que vem sendo feitas pelo co-nierclo iilncndlstu. o produtovem sendo vendido por trás riobuleão, ulém da tabela. Somentearroz du pior qualidade d vendi-rio pelo preço tubelurio o-«lft.COAP: Cr$ 70.Kspoi-u-Ho que n Poljcla Federal

inteivenha no met cario, visto .iãter ordem de comprar o pro.lii-to e distribui-lo ao comíiciovarejista.CARNEAciedlta-se que a COAP se

reiina quarln-feira a fim de estudar o pedido de aumento feitopelos açougueiros. O produto jáest ii. sendo vendido além da ta-

bola nos açougrues mais rettrfl-rios, 'sob a iilegaçllo rie nilu i1"''parto rios marchantes. Segundoapurou a reportagem, lui pósttl-billriiides ria tabela ser mudariapara Cr$ ino (oatne rio tercei-rn), PIO Ide segundii) e Cr$ 2'M(dc primeira). Contudo o liro-iiunclnmento definitivo da C. O.A.P sorá iludo somente duranteu rounião rie qüárta-felra', jiuíohaja «quorum:*.

PfelXESegundo observações feitas, a

tainha começou a escassear, i.ei|rio seu preço majoiaclo. Deve**rá ser verificado alta semprsmaior uté seu total riesapa-recimento. Ao contrário a >en-chova» atualmente a CrS 200começou a baixar, visto o au-mento dc sua pesca nesta dpo-ca.

TRABALHADORES DoPARANÁ CONTRAFALSA MANOBRA

bnlho do forma o „.. ,.supressão da cris°0

Pc°t"»¦«* ,extremistas o renelonárl„ " Wo«

SOLUÇôES S-Exigindo, sem api.es

çoes os demagogos o os i*""**triotns clamam por refor Pa"bnse. mns se esquecem d!?" d*

reformas, pelns qun|s v,3.u«*« tuo vigorosamente"?0*

DALP VAIJlíLGARACADÊMICO A FAVORDO PLEBISCITO

Está marcada para "amanhã ktarde, reunião du CongregaçãoAcadêmica não irá expulsá-lo pois7-astcur, da Faculdade de Farmá.cia da Universidade do Paraná.

Consta conjo assunto da or-dem do dia o julgamento o'n acadêmico Jaques Higler, acusado deter «procedimonto incorreto' fa-ce ao movimento grevista.

O referido estudante integra o.movimento pró realização do piebiscito pela UPE para que se telnha um pronunciamento total dac'asse sobre a *i«Daredc«t.

Como se sabe, o acadêmico Ja.

quês Rigler foi intimado a deixaro movimento c proibido de fazerdeclarações á imprensa a respeito

<do assunto, conforme decisão dadiretoria daquele órgão.

Adianta-se que a CongregaçãoAcadêmica não irá erpulsájo poisjã o considera suficientementepunido com as penas de adver.tência c suspensão pur 5 dias quesofreu.

O acusado deverá comparecer,para apresentar sua defesa. Sefor punido, sabe-se que recorre-rá judicialmente àquela deci.são.

FRIO AUMENTA:PALMAS ATINGIU8o ABAIXO DE ZERO

•DEFESAOuvido pela Policia, o contador

alegou nâo haver recolhido oimposto por «relaxo», dizendonão ser sua ussimUiua dã ruiufalsificada. Os diretores da iii-ma Beneficiaçlorà ¦ de. .Madeiiu*-

Cidade Nova» afirir.ííni querfie- ¦(••?i;e/ani a fíitia rias mãos Jde.Loir Vaz. O contador já lemantecedentes criminais em Tiba-Si. por usuvpáçãp de função pú-blica, estelionato* e até fiuin,além de reprpEjiffaçãp no Tribu-.nr.l do Trabalho de São Paulo.Agora, no relatório da Delega-cia de Crimes Contra a Faaen-da, é acusado de falsificaçãomaterial, ideológico e-apropria-,ção indébita.DEPOIMENTOSPrestatam depoimento $ maio-

ria das vitimas de Loir Vaz:srs. Joaquim Batezzati, JairSpinardi, Manoel Gomes deOliveira. Amado Canassoli, Ba-silio Siklovski, Waldomiro Bue-no de Camargo, Floresval Ro-drigues de Souza, Carlos Cron-thal, Natália Cronthal Fran-chetz, José Koskur e LupèrcyVender Muller.

Pelos depoimentos, estima-seo prejuízo causado pelo conta-dor em vários milhões de «crii-zeiros. Os clientes confiavam di-nheiro a Loir para a compra deselos e livros, mas o contadordele se locupletava.

POVOPARTICIPARA'DA SBPC

Está sendo organizado um sim.pósio com a participação popu.lar, durante a XIV Reunião Anualda Sociedade Brasileira para oProgresso da Ciência, que, êsteano, será realizada em nossa- Capitai entre a e 14 do próximomes.

O simpósio será sobre o «ho-mem brasileiro face o desenvol-vimento do país., Dezenas "«pétrabalhos sobre o aspecto cisntifico da questão foram encáml:nhados. incluindo-se o problemade alfabetização, fome, técnica deirrigação no Nordeste, imigração,

Os trabalhos enviados pêlos:400 cientistas que participarão *da reunião, já estão sendo cata-locados. São em número de 600 eserão publicados em folhetos especiais. para a distribuição 'alcomissões durante a reunião.

EXPOSIÇÕES DEMATEMÁTICA

A cidade de Palmas bateuontem o «record» em tempera-tura minima no Estado há vá-rios anos, atingindo o termo-metro 8 graus abaixo de ze-ro, com geada rortissima, sc-gundo informações fornecidaspelo Serviço de Estudos contraa Geada. Em Curitiba, a tem-peratura chegou a dois grausacima do zero, com geada fra-ca. O Serviço de Meteoroligiaprevê para uoje, válida até às21h, a ocorrência de geadas naregião centro e Sul do Esta-rio c nas baixarias mais sujei- -tas ao fenômeno na regiãoNorte, onde não houver nevoei-ro. Acrescenta ainda tempobom', eom nevoeiro pela ma-nhã. nos vales e bacias do pianalto. Temperatura estável,com frio intenso de irradiaçãoá noite. Ventos rio quadranteSul, fracos e calmos.

Segundo informações são asseguintes as cidades que atin-

giram ou ultrapassaram rerograu: Guarapuava (2 abaixo);Ivai (1 abaixo); Rio Negro(zero grani; Ponta Grossa (zero grau 1.

COMBATE A (VEADARegressou do interior de S.

Paulo o sr. Cícero Guarita Cartaxo, diretor do Serviço de Es-tudos Contra a Geada. O obje-tivo da viagem foi de articularo plano rie trabalho para com-plementaçãd do estudo, inicia-do no mês de maio, de verifi-cação de sistemas rie proteção

'- dos cafezais contra as gea-

rias. O sr. Cícero Guarita este-ve em contato com técnicosespecializados de Campinas' ePiracicaba e, a partir do dia2, serào reiniciados os serviçosna região Norte do Paraná,principalmente nás localidadessituadas nas fazendas de Uba-tuba e Alvorada, onde jã seencontram materiais específicosparo. os estudos.

TÉCNICO DO RIOCHECA ESTA

'

SEMANA: SIGATOKAChegará depois de amanhã

a Curitiba técnico do Ministé-'rio de Agricultura, que, junta-mente com equipe de técnicosparanaense iniciará o comba-te ao mal de fsigatoka*. queestá atacando os bananais dolitoral do Estado. Será orga-nizado plano de trabalho paraa imediata campanha, com oobjetivo do estacionar a inci-dência da «sigatoka> no Pa-ranã.

CANCRO CITRXTOSeguiu para o Rio de Janei-

ro o sr. Rubens Amaral, dire-tor do Departamento de Pro-'dução Vegetal, com o objetivode acelerar a assinatura de vá-rios convênios entre a Secreta-ria de Agricultura Ia a União.O principal problema que serátratado pelo diretor do DPVserá o caso do convênio para o

CMTC SEREUNIRA':PROPAGANDA

combate ao cancro citríco queestá grassando em várias re-giões do Paraná. «^

BOMBAS NA

DO PRESIDENTEO sr. José Eufrasio do Amaral

ex.presidente da Sociedade Cu).tural e Beneficente Ahu, queixou-se, ontem, na Delegacia de Se-gurança Pessoal, que pessoas nãoidentifcadas vem atirando «bom.bas de alto poder de estampido»em sua residência. Acredita queseja por alguma represália, visíoter de entregar o cargo de presidente daquela Sociedade, porter sido derrotado nas eleições.Frisou que o fato já se repetiupor 3 vezes e por volta das 23 horas, quinta-feira pôde vêr, apósas «bombas» explodirem, um carro marca «Vanguard», côr azulpavão, conduzido oi um homemque saiu em fuga.

Trabalhadores rio Paraná, utra-ves ite vários lideres sindicais,expediram ontem manifesto aopovo, condenando u intromissãode «pseudos lideres sindicais nuviria política do Pais, exigindo uescolha do sr. Snn Thlugo Dan.tns para primeiro-ministro,1 atra-vés de ameaça do uma greve ge-ral».

U documento que procura aler.tar o povo do Paraná e do Brasilsólire ao que chamam de emano-bra dc falsos líderes sindicais» éassinado pelos srs. Morconi Pe-riroso (presidente da Federaçãorios Empresados no Comércio);Jorge de Matos (presidente daFederação dos Trabalhadores naIndústria rie Alimentação); JoãoWagner (presidente do Sindicatodos Oficiais Marceneiros e Tra.balhadores nas Indústrias do Ser.rarias c de Móveis de Madeirasdo Paraná); Astrogildo Souza(presidente do Sindicato dos Ho-teis e Similares de Curitiba); Ar-thur de Oliveira (presidente doSindicato dos Trabalhadores naIndústria do Mate): AldericoPetra (presidente rio Sindicatorios Trabalhadores na Indústriadc Artefatos de Couro); MiguelKruger (presidente do Sindicatodos Trabalhadores nas IndústriasMetalúrgicas e de Material Elé-tricô no Estado do Paraná); Flú.vio Maganhoto (Sindicato dosEmpregados no Comercio de Curitiba): Salomão Pamplona (pre-sidente da Frente Sindical Naeio-nalista do Paraná); Luiz Bona.nim (presidente dos CírculosOperários rio Paraná); Edgar Tá.vora (chefe, ('o Divisão SindicalMariana do Paraná) c FlorindoBiron (do Sindicato dos Alfaia-tes de Curitiba).

SUBVERSÃOA íntegra do manifesto c a se-

guinte:»A demagogia c a subversão

procuram, hoje, sobrepor-se e im.por-se, causando à Nação e ao po-vo. prejuízos incontáveis até àsupressão da liberdade. A inver.sâo de valores é patente. A in-tromissDO de pseudos-lfdere.s sin-dicais na vida política do País,exigindo, através de um mnni.festo a nomeação do sr. SanThiago Dantas para primeiro-mi-ni3tro c um Conselho »nacion«a-listas-, através da ameaça de umaércye gernl, $ simolesmente umacinte à nobrozn f?o<? sontimentoscristãos dos verdadeiros sindica,listas brasileiros. Pretendem, is-to sim. sTVir nos interesses def""ti notência imperialista e to-tal f tária,

No intuito do somente csclnre-\cer. é que nos dirigimos ao povodo Paraná c dn Brasil, oara ,-iler.tá-los sobre a posição dos verda-deiros trabalhadores contra a irm-nobra de falsos dirigentes sindi.cais.

Para fugir à responsabilidade,de uma ação na justiça, os nu-tores daquele manifesto omiti-ram nomes de; dirigentes sindi-cais. simplesmente relacionandoas organizações existentes, nomomento, nos setores da indús.tria. dos bancários e dos trans-portes terrestres e marítimos.

Condenando formalmente o pro-cesso adotado Delos agentes pro-fissionais da agitação e da desor.dem a serviço do imperialismosoviético, os signatários reafir-mam o seu propósito de mantera ordem a quaiauer rjreço, ga-rantindo a tranqüilidade e o tra-

baseessaslutando tãocomoral. boncári.n. disc°píina ,,messa de lucros pura 0 i re"gelro. normalização dos serviapúblicos, contenção do c,ist„ç?vida. participação dos 3i*nos lucros e na «dmln»das empresas, salftrio.famíli, 5Í?cimo terceiro salário, reaulnltação do direito de greve £Tcallzaçno rural, alfabetização hmassas e principalmento ., r»didas tendentes a conter o J2!"ginoso surto inflacionário ^te podem ser obtidas, nuS"ma do paz, de ordem, de tri»!qüil idade, do respeito à lei J71autoridade. •

A agitação subversiva do vrves meramente políticas e Smbase nas justas rclvindiraçTIoperárias, constitui ato de sabo-tngem à consecução dessasformas,' traição aos legítimos interêsses dns classes trabalhadaias. no intuito de provocar a re»ção oopular e conseguir a suw.vnção.

Conclamamos a todos os aem»cratas sinceros, estudantes, oparários. camponeses, militares, cie*ro. profissionais liberais, a jlunirem por um Brasil maior, forte economicamente independentiem torno do um movimento pehprcsfrvaçãc/Édas instituições d«»,mocráticas sob os princípios dlJustiça e dn liberdade»

Na próxima semana, Hdensindicais irão a Brasilia onde pr<curarão avistar-se com o pre»dente João Goulart, ministro Tatcredo Neves e lideras rie todos (partidos no Congresso, quamt*exnorâo as razões do seu mo*mento.

EVADIU-SEQuando trafegava na sua bieh

ta em direção ao Centro, anteontem de noite. Guinio Alves, de I

.anos. operário do Frigofífico Bagio, foi apanhado e morto, mavenida Érásto Gaertner, (aléndo Material Bélico), por um jip<*DKW», cir verde claro, que sevadiu do local. Foi constatadique a vitima estava morta, ao daentrada no Pronto Socorro Muncipal. enduzida por uma vlatttrda Rádio Patrulha.

A RP 20, na madrugada de ontem. localizou o jipe «DKW», pica 94.68, Pr, abandonado na ruItupava, esquina de Nossa S#nhora da Luz. Apresentava o para•lamas direito amassado e foram icontrados fios de cabelos da vítima. acima do pára-brisas, locaonde a cabeça da vitima batei

'ao ser colhida pelo veículo.Delegacia de Investigações e Capturas foi cientificada para proceder às necessárias diligencias D'sentido de apurar c deter o aator Jo acidente fatal.

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cfnoes«on«io« para Curitiba. No decorrer Ao r

lhort» u'- P° ° «Gordi»i'> « demonstradas a» inovacC" • "

mor», ieemea, com qu. s. apresenta. Acima, um flaarant.pré-lançamenio.

A partir de terça-feira, sob osausoicios do Instituto de Mate-mática da Universidade do Pa-raná, serão realizadas .-Exposlçoes sobre tópicos do matemátLca superior». Essas sessões serãorealizadas na sede do Institutoü.o andar da Faculdade de Ciên-cias Econômicas da Universidadedo Parana) às 9h30m. As primei-- •ras exposições versarão sobre:«Sistemas nâo padronbados dat?orm dos conjuntos*. ^Ttomologia simplicial»; e «Variedade* díferencials».

Na próxima semana, a Comis-s3o Municipal de TransportesColetivos deverá reunir-se, a fimde estudar o problema levanta-do pelo acadêmico Pedro Cha-ves, que integra a CMTC, só-bre a redução de tarifas, face aspropagandas que vêmf; sendo feitas nas faixas laterais dos cole-tivos e. apreciar o pedido dos es-tudantes para redução de 50%nns tarifas nos horários escola-

. res.

O assunto da rçduç-ão de tari-fas será longamente debatido,visto implicar na redução* de !.à-rifas, não se podendo, para con-trabalançar, aumentar o restan-

• te. Acredita-se mesmo que ve-nha a ser subvencionada pelaPrefeitura, caso seja colocada' em prática.

A reunião que deveria, ser rea-lizada quinta-feira, não se efe-tuou, dado o numero insuficien-te de membros que comparece-ram. Ul

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1 Estadoe UniãoO Eslado o o governo federal

usinaram, om Brasília, convênio'ura

promover, conjuntamente, ncolonização dos glebas «Missões»

«Chopim», no Sudoeste pnrn-noense, pondo fim n umn ques.,tfio surgida há 30 anos c quo temIrovocado inúmeros conflitos. Arcíi&o ° habitndn por cerca de200 mil pessoas o foi, recentemen.te desaproprludn pela União. Ooróprio governador Ney Braga,assinou o convênio cm nome dopnrnnii- O presidente João Gou-wt o o primeiro-ministro Tan.credo Neves baixaram decretos,transformando o Grupo Executl.vo para Torras do Sudoeste doparnná em órgão misto 'União-

Estado c nomeando- seus inte.«rantes.

Numn ação conjunta,, os gover-„os federal o estadual executa-rão um plano do colonização, quepermitirá.a titulação das terrasnos legítimos nTrioultores e pos-«eiros.

CONVÊNIOO acordo firmado entre o Es.

tado e a União, sexta-feira, cmBrasília, para solução do proble.ma de terras nas glebas «Mis-soes» e «Chopin» contou com apresença do presidente João Goulart. do «premier» Tancredo Ne.ves, do governador Ney Braga,do general Amaury Kruel, chefedo gabinete militar do presiden-cia da República e presidente doGETSOP e de assessores dos go.vernos da União e do Estado.

Em seus «considerandos», oconvênio diz que «o governo fe-deral. após haver declarado deutilidade pública, para fins dedesapropriação, ns glebas «Mis.fões» e «Chopin.,, esta, em par-te, criou o Grupo Executivo na.ra ns Terras do Sudoeste do Pa-raná, com o fito d™ promover,juntamente com o Estado do Pa.raná. a sua racional colonização.Vários litígios que se arrastamna Justiça e que as terras liti-giosas são habitadas por cerca de200 mil pessoas. Além disso, quecabe ao Estado e à União man-ter a ordem c a tranquilidadesíociais. '

ACORDOEm vista dos «considerandos»,

foi firmado o seguinte acordo:Primeiro: As terras situadas

nas Glebas «Missões» e «Chopin»t primeira com 425.731 hectarese a segunda com 38.720 hectares,dentro das divisas e confronta-ções mencionadas no decreto fe.deral n.° 50.379 de 27 de marçode 1961, sendo, como são terraspúblicas, serão colonizadas pelosórgãos da União e do Estado Fe-derado do Paraná, em conjunto,sem qualquer discriminação en-tre as partes acordantes no querespeita ao domínio.

Segundo: .As partes acordan-tes constituirão órgão misto pa.ra a execução do presente acôr-de.

Parágrafo único: O órgão mis-io constituído estabeleerá o pro-grama de colonização, podendosolicitar a colaboração de qual.quer órgão da administração ferderal e estadual, e com êle esta-belecer convênios.

Terceiro: A receita decorren-te da colonização das áreas refe.ridas será depositada em bancosoficiais, em nome dn órgão mis-to, para a reaplicação direta naprópria zona, em cumprimento

do programa truçudo,«farto: A Unifio prosseguiráa uçuo expropriutória ,m Gleba

MinTVpMte»' aend0 a <¦*"•âcôrrio"!"0 pr"d» «o comum

Oulnin?mAOf,al"cl0doParan**-Quinto: a Unifio prosseguiráa nçno expropriatórla da GlebaMissões, so porventura vler'o Po.der Judiciário o reconhecer o do-rninlo sobre a mesma Gleba comopertencente a particulares, casoem que a colonização será proce.umn, tninbém. em conjunto.Sexto: O órgão misto expedi-rá os titulos dos lotes que foremdemarcados, observando, rlgoro.samente, os preceitos constitu-cionais. c legais, atlnentes à cs.

Pécle, não só da União como doEstado do Poraná.Sétimo: Os governos da União

e do Eslado do Paraná consig-narão cm suas propostas de or-çamento, a serem enviadas aosPoderes Legislativos próprios, apartir do ano de 1902. verbas es-pecificas, pleiteadas pelo órgãomiolo, que serão aplicadas no pia.no de colonização das glebas ob-jeto dêste instrumento.

Oitavo: Qualquer que seja odesfecho das ações judiciais emque ainda se empenham as par.tes acordantes, no que toca Asterras objeto dêste instrumento,serão respeitadas as cláusulasaqui estabelecidas o em nada se-

r rãò afetados os titulos que hou.verem sido expedidos em favorde legítimos agricultores ou pos-seiros.

Nono: O órgão misto estabe-lecerá regimes especiais para avenda ou exploração da reservaflorestal existente, inclusive fir-mando convênio com o InstitutoNacional do Pinho e com o Ser.viço Florestal do Ministério daAgricultura, visando a defesa damesma reserva florestal.

Décimo: As partes acordantesse obrigam, a partir desta data,/

.' a efetivar as necessárias medidaspara a execução imediata da cô^lonização, solidnriznndo.se. ainda,para todos os fins de direito, con-tra o.uaissmer ações de partieuln.res que visem pleitear na Justi-ça a legitimidade do domínio dasterras até agora consideradas li-tigiosas e objeto dêste acordo.

ÓRGÃO MISTOEm virtude do acordo firma-

do, o presidente João Goulart eo primeiro-ministro TancredoNeves baixaram decreto, trans-formando o GETSOP em órgãomisto União-Estado, para coloni-zação dns referidas glebas. Dizo decreto que o órgão permane.cera sob a presidência do repre-sentante do Conselho de Segu-rança (general Amaury Kruel).quo já preside o Grupo e conti-nitará subordinado ao gabinetemilitar da Presidência da Repú.blica.

Por indicação do gov.ernadoi-Npv Braga, o presidente da Re-pública e o primeiro-ministrobaixaram outro decreto nomean-do os seguintes representantes doParaná para integrarem o GET.SOP: consultor geral Alceu Ma-cedo: cel. Brasilio Mirques riosSantos Sobrinho, diretor do De-partamento rie Geografia, Terrase Colonização: sr. Heraldo Vi-dal Correia, presidente da Fun.daeão Paranaense de Colonizaçãoe Imigração e engcnhei«io DeniLineu Schwartz.

PUBLICADO DECRETOkj

0 ENQUADRAMENTOO enquadramento do pessoal•erá aprovado para o Serviço

Grupo deControleReuniu-se

Esteve reunido, ontem pela ma-|J*â, o Grupo de Controle de'Obras,

.constituído pelo governa-dor Ney Braga, para acompanhara execução do plano ádministrati-*o da atual gestão.

Estiveram presentes à reunião• w srs. Luiz Medeiros, da^COPEL;Waldir Tavares, da Secretaria deViação e Obras Públicas; MarcosAndreata, do Departamento de¦*Sua e Esgotos; Germano Pacior.«*¦ da Secretaria da Razenda;Wilson Ribeiro de Souza, do Dé-íwtamento de Estradas de Roda.

, íem; Jefferson Wanderley, do se.¦™r de erosão; Jayme Garcez, do

LADEP, s Cordeiro Novaes, daC°PASA.

.Concerto deJacques Klein"a Reitoria

, ° Pianista Jacques Klein dará«Sa-fcira, às 21 horas, concerto° auditório da Reitoria da UnLCidade do Paraná, a convite da

piedade de Cultura Artística«usillo Itiberê. O pianista Jac.J

es Klein vem a Curitiba minis.r curso de alta interpretação-m. *'• Pwmovldo pela Univer.!lda<-e do Paraná.Vs Poltronas para o concertoSCab ser Procuradas na sede dallhin ' lerca-feira, das 8 às. n3°m e das 13h30m às 17 horas(tu.a Emiliano Perneta, 179).

Civil do Poder Executivo porministração, é o que estabelecedo. Para êsse efeito a Divisãode Classificação de Cargos doDESP elaborará as listas e tabeIas numéricas de enquadramentos dos cargos e funções da administração «é\ o que estabelecedecreto do Executivo sobre oassunto o já publicado no Diario Oficial.

O enquadramento abrangeráos cargos e funções existentesnos Quadros Tabelas e Parte respectiva de cada Secretaria eChefatura de Polícia nn data davigência da lei 4544 de 31 dejaneiro de 1952. Os servidoresnomeados ou admitidos poste,riormente à data da vigênciadessa lei. serão considerados como interinos.

QUEM SERASão enquadrados: D Como o.

cupante de cargo efetivo: a) ofuncionário que ao entrar emvigor a lei 4544. se encontravaem exercício em caráter efetivo de cargo isolado de provi,mento efetivo 'ou de carreira,com qualquer tempo de serviço; b) o funcionário que ao en.trar em vigor a referida lei, seencontrava em exercício efetivo ou de carreira em caráterinterino, contando cinco ou

Nmais anos de serviços prestadosao Estado do Paraná; ci o ex.tranumerárlo nue. nn mesmadata. se encontrava ém exercicio rie função rie mensalista. contratado, diarista ou tarefeiro.contando com cinco ou maisanos de serviço público presta:dos à União, ao Estado do Pa.raná e Municípios paranaenses;II) como ocupante de cargo intorir-v n) n ext-anumerárin ouena dàíâ já re*'*rid'.. se encontrava cm exercício de cargo isoIndo ri» nrovimento efetivo ourie carreira em caráter interino,com menos de 5 -mios de serviros nrestndos no Eitado do Pa'raná- b) o extranumerário quenaoufla data se encontrava noexercício de f-mçao de_ mensa

lista, contratnrio. diarista . ou

tarefeiro. contando menos de 5

Jnoi C» s-rvfcó oübllço. aresta

dos à União. Estado do Paraná

e aos municípios paranaenses.

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(em Conjunto) vão Colonizar Missões e ChopimtrinitiMiri. ii-iimi .mi . ¦'

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Curitiba. Domingo, 24 de Junho de 1.962' "" * " *" '" " ' .iíi .\

LEVANTAMENTO DACAFEICULTURA NOPARANÁ COMEÇOU

PRESIDENTE DAAPAC DESILUDIDOCOM PLANO: CAFÉ

PÁSCOA DOS MILITARESMilitares participaram, ontem, de sua Páscoa, durante a mls«asolene oficiada, às 8 horas, na Catedral Metropolitana, peloarcebispo dom Manoel da Silveira D'Elboux. Estiveram pre*sentes ao ato altas autoridades civis e militares

DELEGAÇÃO DOSBARNABÉS AOIV CONGRESSO

Representantes de funciona,rios federais, estaduais e muni.cipais estarão reunidos quarta-feira, às 20 horas, na Associação dos Servidores da CaixaEconômica .Federal (rua Vicénte Machado. 39) para escolhera delegação do Estado que participará do IV Congresso Nacional dos Servidores Públicos Federais. Autárquicos. Estaduais eMunicipais ,a ser realizado de9 a 13 de julho, em Belo Hori.zonte. Durante a reunião dequarta-feira serão debatidos osassuntos e pontos a serem defendidos pelo Paraná naquele conclave, segundo informaram os -srs. José Ferreira Leão Netto eDimas Siqueira Campos, da Associação dos Servidores Civisda União no Paraná.

CONCLAVEE' o seguinte o temário do

IV Congresso Nacional dos Servidores Públicos:

I — Organização da classe deservidores núblicos:

1) Medidos práticas visandoao fortalecimento orgânico daConfederação, das Federações eEntidades Nacionais;

2) Sindicalizaçâo;¦ a£ estudo da legislação, sindical Torasileira e estrangeira;

b) estudo dos nroietos e proposições em trrfmitação no Congresso Nacional;

O forma da organização sindi.cal'dos Servidores Públicos Fe.derais. Autárquicos. Estaduais eMunicipais, tendo em vista aunidade da classe e ns suas caraoterísticns específicas.

TI — Defesa dos direitos dosservidores, públicos:

a) Remuneração do trabalho;b) Plano de Classificação, suaaplicação no âmbito Federal eextensão de seus princípios noâmbito estadual e municipal;

c) Regulamentação dos direitos ,e vantagens estabelecidos noPlano de ¦ Classificação tais co.mo: gratificações por risco devida e saude insalubridade etempo integral — readaptação; *

d) Aposentadoria;e) Outras reivindicações de

interesse dos servidores- públi.cos.

III — Previdência e Assistên.cia Social:

a) Participação dos servido,res. através de suas Associaçõesna direção do IPASE..

b) Seguro de vida e contra acidentes:

c) Creches e restaurantes noslocais dé trabalho e conjuntos residenciais;

d) Armazéns reembolsáveisou cooperativas;

e) Assistência médica, odon.tologica e hospitalar: .

f) Ajuda às Entidatfts de ser.

vidores públicos para desenvolvimento de.seus programas deatividades soefais;

g) Colônias de- férias;h) Empréstimos simples

"¦ e - .:

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Física PelaExperiência:Curso na UP

Sob o titulo «Física peta Expe.riência», o prof. Aloyslo Vieiuken ministrará um curso, de 9 a14 de julho, às 9 horas, para pro.fessores de fIslcs, estudantes dasfaculdades de filosofia e demaisinteressados. O curso, organizadopelo Instituto de Bioquímica, se.rá realizado durante a -XIV/ Reu-nião Anual da Sociedade Brasilei.ra para o Progresso da Ciência eserá patrocinado pela Reitoria daUniversidade do Paraná. As ins.crições acham.se abertas no De.partamento de Educação e Cultu-ra da Reitoria, das 9 às 12 horas edas. 14 às 10h30m, diariamente.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-3 6JJ.

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«O esquema financeiro e oregulamento de embarques dapresente safra cafeeira estãoprovocando apreensões aos cafeicultores» — disse ontem à im.prensa o sr. Garibaldi Reale,presidente da Associação Para.naense dos Cafeicultores, de regresso de uma viagem pelos con-tros produtores do Estado. «Acrçnça geral — acrescentou —é de que o cafeicultor mais¦ama vez será prejudicado».

SEM GARANTIAS«Ate agora náo se

"fizeramsentir no Interior — declarou opresidente da APAC — as medidas de garantia, como o financiamento para o café em coco..na base de CrS 1.000,00 pelasaca de 100 litros. Os comentarios, dos interessados em criarconfusões, estão encontrandoressonância, pois a falta de providências que assegurem ummínimo ao produtor tem. concorrido para que gerem a descon.fiança e descontentamento. AAPAC. bem como outras entidades, não se julga em condiçõesde fazer esclarecimentos aos Iavradores, com receio de que ofuncionamento do esquema nãovenha, de fato. atender as rei.vindicações pleiteadas.

FINANCIA MENTCO sr. Garibaldi Reale disse,

ainda, que «já era tempo doInstituto Brasileiro do «Café e oBanco do Brasil estarem presentes no Interior, pelo menos cominstruções para o financiamento do café em coco. Os nego.cios estão se iniciando numaatmosfera de receio e os preçosabsolutamente não atingem osniveis que o regulamento dizgarar.tir».

REAÇÃO .„ .«Notei maior decisão entre

os cafeicultores de reagir, casose confirmem as perspectivas decomercialização a preços vis.A gitjacão. além como de to.dos. é de inquietação. Devemosagir com calma e patriotismo,mas o exemplo deve partir denossos sitos, dirigentes. O paisatravessa crise gravíssima, quese não for conjurada talvez oque menos nos- preocupe selao preço ou a comercialização docafé».

«Estou desanimado e~ desiludi.¦ rio. e acho que tortos os brasilei' ros devem estar vigilantes e

dar sua total colaboração. Se.gunda.feira. irei ào Riò, onde espero que sejam «decretadas medidas, a fim de sanar a situa,çãov.

LONDRINA, 23 (Especial parao DIARIO DO PARANÁ I — O go-verno do Estado, cm colaboraçãocom o IBC. Organização dos Esta.dos Americanos e o Serviço So-ciai Rural, iniciou. os trabalhospreliminares do levantamento ca.dastral, econômico e social da ca.feicultura paranaense, conformeprograma preconizado pelas en.tidades promotoras desse serviço.

REUNIÃOEm reunião realizada na sede do

Setor Regional da Secretaria daAgricultura, nesta cidade, vinteagrônomos receberam instruçõespara coleta de dados e preenchi,monto de 1.159 questionários, queservirão de base para o referidolevantamento. Os referidos técni-cos (dez do Estado e dez do IBCIserão supervisionados pelo chefedo Departamento Econômico daautarquia cafeeira è pelo diretor

do Departamento Estadual do Ctf*do Paraná. Os trabalhos de cam,po estão a cargo do agrônomo Ja.sé Luiz Guimarães e a oríentaçledo pessoal do Estado, a cargo doagrônomo Klaus Nizdorf, chefe deSetor Norte da Secretária da Agri-cultura.

DIREÇÃOO encontro dos referidos We.

nicos foi dirigido pelos srs. 80,vio de Azevedo Lima,, chefe doDepartamento Econômico (even.tual) do IBC e Antonio Brunetti,diretor do Departamento Estadueldo Café, credenciado pelo governedo Estado, como seu representan.te no acordo de- trabalho. O fl-nal do levantamento está pnerls,to para dentro de 50 a 60 dlai»capacitando o Estado a obter da»dos concretos e reais sobre a cul»tura cafeeira e aspectos correta,tos.

ABERTO AO TRÁFEGOPELO D.E.R. TRECHOCAMBARAM. PEIXOTO

Foi entregue sexta-feira últimaao tráfego o trecho em pavi-mentação asfáltica — parte m-tegrante da BR-87 — ligandoCambará a Mello Peixoto.

E" de grande importância pa-ra àquela região esse trecho de8 quilômetros de extensão, pois

serve a maior zona produtor»de café. Calcúla-se que cen» (H2 bilhões e 750 mil cruzeiros, en-contram agora, condições pa.roo seu escoamento rumo aos mercado consumidores.Segundo as estatísticas, por mt

trafegam mais de 1200 vele»los diariamente.

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DIARIO DO eARANA

PAGAMENTOS NO .TESOURO GERALDOESTADO: AMANHÃ

Curitiba, Domingo, 24 de Junho de 1.962

O Tesouro Geral do Estndo ín.rá, iimunhii, os seguintes pagti.mentos de «contas a pagar»:

Assoc. Iturol.de Tljucns do SulAssoc. Rural do Santa* Iznbel

do Ivai — Assoc. da Crédito duAssistência Rural — Assist. Po-pular c Educ. ao Litoral — AsiloSâo Luiz — Ação Social Capela,nin dn R.V.P.S.C. — Antônio Za.niollo — Alberto Veiga & Cia.Ltda. — B.T. Iwersen e Cia. Ltda.

Bolço & Cia. — Bortolo Bor-nacin — Benedito Francisco Boleslau Zlareski — Biildncct La-borntórios Ltda. — Cafeeira Pin.nalto de Arm. Gerais — Casa Pa-vão — Cnixn de Seguro do Vida

Centro Pnr. Fem. de CulturaCin. Hoteleira do Brasil —

Carl R. Rneder — Casa Valgn —Coop. Laticínios Curitiba Ltda.

Crlstlnno Costa — Dl«str. WlbLtda. — Domingos Santos — Da-nilo Tesser — Dorivaldlno Gon-çalves Cordeira — D.A.E. — Dep.dos Correios e Telégrafos — Dis.tr. Blajor Ltda. — Empresa Rod.Estrela üalva — Expresso OuroVerde — Eduardo Chala — Eval-do Stelle — Elctr Comercial —Correia — Esq. do Ferro Arte Ta-rumfi — Edurandário Virgem Ma-ria — Eletro Imperial — Eletr.Merc. Parana — Folha de Lon.drina — Fund. de Assist. ao Tra-balhsdor Rural — Francisco Pi.res Celestino — Florindo Schia-von — Féllx Alenski — FacUldâ.do Estadual de Filosofia, Clfin-cias e Letras de Ponta Grossa —Gagliasso Imp. S.A. — Geologiac Sondagens Ltda. — G. Taratl-no — Gnldino & Amaral Ltda. —Galiotto & Cia. — G. UbaldlnoS.A. — Guido Biancardi — Gene-sio Dalabona — Gráfica Emilia

Imprensa Nova — Idavino, Ro.drigues Vianna — Heitor M. Da.ru — Henrique Leopoldo Gfoll-mann — Ivone Granatto — Ind.e Com. de Apar. Eletromecêni-cos Marqngojil Ltda. — Ind. deMadeira Kaniollo S.A. — Ind. deFerro e Aço São Sebastião —Imobiliário Irati Ltda. — Hosp.São Pedro — Ivani Gomes Britto

Hosp. Santo Antônio. — Ir.mãos Toigo Ltda. — Ilex Ltda. —Ind. e Com. Sal e Açúcar de Na.poli Ltda. — Irmãos Llpskl —Hotel Aeroporto — Jaime Cãndl-do Ribeiro — João Valter Pédtrl

JoSo Gonçalves — Jacob Bor-ges — João Mariano — José FILlos — José Cesário Garcia — Joa-quim de Oliveira Freitas — Joa-quim M. dos Santos — JornalExpressão Política — Jornal doComércio — Jacob Guetter — Jo-sé Dau — Josué de Jesus Tabor.da Ribas — Class IrmSos Sc Cia.Ltda. — Kurte Walter Hasper —Lysimaco da C03ta & Irmão —Lourlval Ruppel Bittencourt *—Laboratório Luteein S.A. — Lâfdo Uberaba -- Laureano P.A. —.*Line Material do Brasil — Labo-ratório Lanzetti — Laboratório í'de Soro de Imunologia — Luxj

nandes — Moznomo & Cia. —Milsuo Sano — Marin Chesncaudo Araújo Cojar — Mário Arru.da Vilas Bons Jr, — Mariano Skovronskl — Mncedo & Cio, — MA-rio do Brito — Montann S.A. —Mndlson S.A. — Mário Bertollne_ Miguel' Vonjurn — MercantilCuritibana Ltda. — Moro Sc Cia.

Mlnist. da Agricultura —- Nl-lo Chlggl — Nivaldo Narcssl —Nicolau Passcmleo — Neud.es Ca-llxto Ayres — Nasslb A. Abage_ Oxigênio Eddl S-A. — Odilonde Barros Camargo — OlímpioAlvos da Silva — Org. Ruff S.A. — Pedro Chrusciakl — Patro.nnto Santo Antônio — Panlflca-dora Glória — Pfizer Corp. Of.Brazil — Pedro Ragnlllo Primo —Queiroz & Farln Ltdn. — Real S.A. — Repr. Ilex — Hêde Ferrov.Fed. S.A. — Rápido Sul Bras. —Rádio União — Rádio Difusorade Paranaguá — Rádio Legenda-ria da Lapa — R.V.P.S.C. — S.A.Emp. de Melhoramentos de Mn-tinlios — Serv. de Luz e Forçade Paranaguá — Soei Telefônicado Pr. S.A. — Serv. Luz e Forçade Moringa — Serv. de Luz oForça de Mangueirinha — Serv,Luz c Força de Laranjeiras doSul — Serv. de Luz e Força doImbituva — Sétimo Barcarollo —Stier & Stier — S.A. Ind. Reuni,das Francisco Matarazzo — Soe.Comercial Com. Savic. Ltda. —Soe. Auxil. de Construções Ltda.

Somac Rolamentos S.A. —Sambra S.A. — Sanitária Curiti.ba Ltda. — Sonaex S.A. — Sou-za Sc Campos — Sanaf S.A. —Stanlslnu Natichewiscz — SantaCasa de Misericórdia — Sadia S.A. — Serv. Enp. Saúde Pública

Schièbler & Cia. Ltda. — S.Castro St. Cia. — Sigel Ind. e Com.Ltda. — T. Mnnfroch & Cia. —Tipografia Marinha — Tel. Eletr.Ltda. — The Sidney Co. — UniãoLondrinense de Estudante» —Uldn Azevedo Lacerda — Vila VI-centinn — Vicente Fucei — Wil.le Artur Victol — Walter Dal'Passo — Vassilio Boiko — Wal-domiro Shafranskt — VassilioSchafranski — Vespasiano de O.Gomes — Viação Aérea São Pau*,lo S.A.

QUEM E'...IConcluiSo da 2* pag- do 1° cad.)nistério dn Educnção o Culturadeverá proporcionar o ensino pri-márlo Aquolo número do crlnn-cas, porquo, os números compro,vam quo no nno do 1000, numnpopulação de 14 mllhíies •» 200 milcrianças do 1 a 14 anos, apenas 7e melo milhões estavam matrl.oUladas em escolas c apenas 107aconsoguirnm seguir até n 4." sé-rln, porque a mnlorln não vainlém da 2,«.

Quais seriam ns causas comoresponsáveis do abandono doeducando no curso primário nametade dò caminho? Vários suoculpados (ns responsnblllrindesdevem ser divldidns) mas. o dra-mn social em quo vive o chefodo família é uma dns causas fun-dnmentals determinantes, ou so.ja, o necessidade do filho, qunn-do com conhecimento minimo, irtrabalhar para ajudar em cnsn,em virtude do salários muito bai-xos quo percebem os pnis. Dou-trò lado, as escolas sempre lutnn.do (sem solução por parto doquem deveria resolver) com ho-rários reduzidos de permanênciaem sala do aula devido oo nú-mero Insuficiente de escolas, n&o

•/onstltucm motivos do Incentivoparn a procura do cscolu, por.que, voi o oducnndo eomo «men.

dlgar» uma vaga para receber »primeira» lute» do conhoclmtnt?

Somos um pais que nem ae i»!de lovantar n teso da neccjildTdo do «roeiutnmtnto escoI»r»dn» • ' *

AGRADECIMENTOEsposa, Filha, Irmãos, Cunhados, Sobrinhos e demais F».

mlllnrea do Saudoso

Prof. Dr. DAVID AUGUSTO RAMOS FILHOvim nor melo dento agrrndeoor pübllcomonto ao Profeséor Dr.Mario Abreu o Di's. Felipe Lerner, Podro Corqueira Lima o Os-So coronnto - quo aeorrou do Silo Paulo polo desvelo, do-dlcacfto o carinho com quo so houveram, nio poupando esfor-çoa o capucldado no sontldo de snlyA-lo.

Outrosslm, sorvem-so dn oportunidade para estenderem êa-to reconhecido agradecimento nos Exmos. Srs. Governador doEstado, SecretArlo de Saúde o ao Brigadeiro Comandante daF O E A do Curitiba quo venceram todas ns barreiras, pedindoo"conscL'iilndo um Avláo da FAB, pôsto a. disposição do doen-to quo o levaria a SAo Paulo em busca de outros possível»

íírualmonto estendem a gratidAo às Irmãs de Caridade «Enformciras da Santa Casa de Misericórdia, pela solicitude•sempro pronta cm atenderem o enfermo.

Flnalmento ngrndccem aos Colegas do Repartiçfto e Fa-culdade, aos Amigos cm Geral, ao Dr. Vasco Taborda RibasRopresentnnto do Contro de Letras do ParanA e AcademiaJosé Alencar que, oom palavras, coroas( flores, telegramas elágrimns tributaram a última homenagem ao Finado.

^!?3SP* -ws

SociaigFAZEM AMOS HOJB

Senhoras:ij Hortência, espo3» do sr. Firml.no de Oliveira, Escolástlca, espo-sa do sr. Joaquim de Nieolas; Ma-ria, esposa do sr. Manoel de Fa-rias; Maria de Lourdes, esposa dosr. Noel Lobo. .Cuimarjes.

• Jornal — Motorauto l^tda. — Ma-1 ?>i*.í Sfnfiorltas; -:-.-— * - •;,-noel Antônio Loureiro do B. Fer--fsfiiàrla, filha do casal^ Sebastião

tinge; Joànita. filha do casal

INSTANTÂNEOS.DO MUNDO

(Serviço Especial da

ATLÂNTICA NEWS)

CONGELAMENTO RÁPIDOAMSTERDAM, (Especial) —

Com um volume de 20 mil me.tros cúbicos e capacidade de ar.mazetiamento para 5.Í milhões dequilos de proiVos congelados àbaixa temperatura, foi Inauguradarecentemente em Roogenveen,Holanda, uma fábrica de congela-mento rápido, a maior da Euro-pa. A superfície è de 42 metros delargura por 85 de cnmorimento oo local de super.eongelação estádesprovido de colunas, pois foiconstruído com uma arcada devigas parabólicas de concreto.Possui 18 refrigeradores, atravésdos quais sio soprados 180 milmetros eúbtdos de ar frio por hora. (Atlântica News). .

CONCURSO DE CANTO

SOFIA (Especial) — O Coromasculino «Kaval», da Bulgária,ganhou o primeiro prêmio no eoncurso internacional de cantores,em Debrétzen, Hungria, roceben.do assim jtma medalha de ouro.O Coro «Kavât» foi criado hámais de 30 anos e de seuí com-ponentes saiu uma série de ei-lebres cantores da Bulgária, taiscomo Dlmltar Uztmov, Gueórgu!Belev. Dlmltar Tzòlov, Klrll Shekerrtzhllskl ete. (Atlântica News)"

ESCOLA DE MARINHA '

NANTES (Especial) — Foi inaugurada, nesta cidade, a nova Es.cola Nacional da Marinha Mer-cante. Das 14 escolas de apren-dlzasem da marinha existentes nnFrança, ft se encontram na Bretanha. Sabi.se que, âs escolasnacional? de navegação de Nan-tes e Salnt-Mnlo, s«rá an»xadauma toreeira. tm cidade de Palmpoi, (Atlântica News).

Reportei AssociadoTELEFONE 4-3611

Joárilta Chüitc; Mary, filha do ca.sal 'Norberto Passos; Adelaide,ftlhá do casal Paulo Moreira Ju-nior. -;

Senhores:Custódio dâ Silva, Luiz Carlos

T,uck, João Dillm Filho, João Ba.dsta de Castro, José de Deus,João Antônio Araújo, jornalistaJoão Feder.

Meninas:Maria, filha do casal Orlando

Malto; Marilze, filha do casal Os-mar.Carta; Elisa, filha do casalAntônio Ramires; Miriam filha docasal Jair Pinheiro; Nrvma, filhado casal Frasclsco Droslno.

Meninos:Lauro, filho do casal Genésio

Conceição; JoSo filho do casal AlôGuimarães; JoSo filho do casalGuilherme fiuest; Lauro, filho docasal Paulo Munlz; JoSo Carlos,fiiho do casal Flavio Borges; JoSoBatista, filho do casal JoSo Rl.bas de Oliveira.

!^K§a6j^BgBfgaE>¦mWBBHi^B$T'fMfàÍXmwt'$-"~ d'-d¦ '.j2^--'^dÂ_ y.-.y'yh&jjfOitWrÊWKmWMWÈm

A Da pena imortal de James Fenimore Cooper. .^ia maior epopéia da História Amerrcana'

§ iüi^Üi MOBCftHSfi^compeóo de audiência nos Estados Unidos e México

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-¦-.*:/ -t^. ¦¦* ¦--. '.. ./;.**: ¦-.' '"¦¦:...¦¦-'*.¦ '

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SEGUNDO CADERNO ~ PAGINA 4

J rw.m I 1|. ml.lll^É^iiiffiSii Iri-1

^s DIARIO DO PARANÁ

[fi* D\NO ALMEIDA ]

Campanha dos Mil: 910 cobertoresno programa "Dreher Convida"

0 Na apresontaçSo dó sexta-feira úlil^n ¦t.n Cannl R nnen __..._. . 7. "'Uma. de

W'

no Conal B, encerrumos « «Cnmnanh'„"-''_. "" mo" Pro«V"im.'irealizada pelo ltotary.em cóíàboraaaVcnm ? M" c<"Jertoras,programa. Somente no,programa «Drelw n , coll,nfl c <"iui«ló910 cobertores. O «Rotary» arrecadou málív"^8* """"damoszer que a campanha ultrapassou toda* ,.Z °' Isto 9l'er di-0 Leitores da coluna o telespectador^ *PetCtatlv<*s-

mo pude notar com muita satlsraôiô) _!! ' dcso-an- -eo.zinho, atinja a casa do» «Mil». Tanlo oslim ° c'olllnlst»' sócampanha recebemos os seguintes donativo q"e' após !,ml™* uSenhor Joanln Dalcanale (de Jolnvilüi_ O senhor Affonso Hauct envtou » i h™

°U Cr? * "•'¦¦O jovem Industrial Gastão Wo ff .„ • ert01'M-O engenheiro Antonio Alcântara 2°^ c" < mil.Luiz Affonso Ilàucr, Carlos

"„[!"* '""? Cr$ 4 »>'•¦¦viaram 2 cobertores cada. e AE°stinho Hãüer cu

D. Maria Mendclsón enviou 1 cobertor_ «Ron Bacardy» (através seu represem V,..bertores. «-Prescnlantc) enviou 10 co-* Faltam somente 34 cobertore* parn alca»^vu-ra alcançarmos os 1.000.J o v e m - s e t

# Mais de mil convidados pontificando ontem na«Festa Junina» realizada na chácara de i?..bo Baggio. A festa em questão é unía das Z '

famosas do Estado, neste mês de junhoa Festejando «niver» hoje a bonita Ana MariaConceição Moura, que receberá em sue ~L?dência para «pedida» Junina0 Um sucesso maiúsculo , «Noite na ft0Sa, rea.lizada ontem no Circulo Militar do Pnnmá nmelhor do melhor da jovem-sociedade preeen*. iUma das festas mais bonitas do ano

pre8*,n*«*-|« Os principais assuntos da ala moça do Pl__. $nalto estão presentes na reportagem. «R^ 8da Jovem.Guarda» que apresento no nume™/-deste mês da revista «A Divulgação», que Já ejta fcirculando. ' . J *** .-;• Logo mais. na sede campestre do Clube Om*. rtibano. a festa Junina do «Maje_rtow, A ^«Dança da Quadrilha» será executada por^ompo ftanído» •

' "ndM g*r0taS • *»|a UM POR DIA , h

«Os Prudentes sempi* preraJecwn sobre «|audazes» (T. Gautler). ^^ " jS

« STOP. Domingo tranqüilo à vista... Um olharcastanho no pensamento e proraeasas de oéuazul... A domani.

Cumprimentosde hoje. . .

* Destacadamente, aagenda de «N.S.» assinala,na data de hr^e, o «ni/jr»de uma das mais queridase destacadas pèrsonalida-des da sociedade parana-ense: dona Jahira LaffiteMacedo, esposa do senhorHermes Macedo. Figura dere?l projeção em nossa so-ciedade, a nataliclante é Ií-der incontestável de qi_«as*etodas as realizações canta-tivas realizadas ém nossoEstado. Cumprimentos de-verão circular em alto es-tilo.

Gente & Notícias• Dia 29 (com o Conjunto de Norberto Baul»*.dauf) «Baile de Despedida» no Couoter Clu. £be. Naquela noitada de gala o presidente Roberto ¦Decio Leão entregará os destinos do clube ao «oropresidente: senhor Daniel Russi.a Depois de giro de alguns meses pela Europaestará desembarcando dia 4 de Julbo no Por'lo de Santos o casal Rafael Papa.

Festejando «niver:. nesta data a senhora Ma.na de Lourdes Vidal Guimarães, esposa dosenhor Noel Lobo Guimarães. O casal em pautaencontrá.se na França.« Igualmente nesta data a agenda da sociedadeassinala o «niver* do coronel Hoehe PedraPires. Cumprimentos em pauta.

Notícia vinda do Rio de' Janeiro, «Miss Bra.sU» de 1002, Maria Olivia Rebouças sé virá à(.uritiba após seu regresso dos EE.UU, quando dia.putara o título de «Miss Universo». «M.B.» foiconvidada pelo Jockey Clube,

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DIRETAMENTE DO CHllc "n*-*"l!J_7^íli».^V^J>GARRINCHA E O PADRFa„ nD„ep?\_L°j e?. -""•" - ch..e, no vèstiL h., Jr. .rl*u *i ii,Depois do Jôeo conlra o Chile, no vestiáriodo Brasil, uma infinidade do Jornalistas de ódas as partes do mundo. Italianos. „V r

'ceses, aiomáes, checos, argentinos e pr nclpn"'niente, brasileiros. Os primeiros quer nm foto, ecuoIrCÔ„CS Par" SCUS i0mal>' os úl."rô„eupados apenas com uma coisa: 0 que leria foíl„"Garrincha para ser expulso de campo?ri„ f, , ,°í

brilsiloü'os sal-lsm que em nove anos-do atividades nos mais variados gramados domundo - de Barlrl a Estocolmo, dc P™ PauGrande - Garrincha Jamais Unha sko eXpu.Tode campo, fi o mais singelo dos homen, o m„ksmploro dos jogadores „ nunca meTecou o eâltigo máximo num Jogo do bola, quo o dlgkm«Swing, e Pincel, que há dez anos formam ^m«seu» Mane a intermediária do Esporte CIU™Paugrandense, do Raiz da SerraPor isso, enquanto, fotógrafos o renórtere»do resto do mundo buscavam as decla S ndefec Iveis dos ganhadores, os repórteres o fo"togrnfos do Brosil cercavam Garrincha par" £"ber o que tinha acontecido. Ainda mnis V0T-que no momento em que Eládlo Rojas fez a cena•se atuando no chSo e rolando pelo gramado cò-'mo se tivesse sido atropelado por umTo ,^0bola corria pelo outro lado do campo e. tlránte.«.n-mcha Rojas B „ bandeirinha >„,* *™ c

:,ubea:co,mecne°ra:,Ín8Uém **. ^ f*^"*

No bolo que se formara cm torno do craquees ava a flor dos Ponte Pretas e, mais atrás oóu'quinha coisa. „ Padre Eduardo.'capelo brasilei'ro. que ja rezara missa para a delegação em Vtóâ

r, ESSAS & OUTRAS

o cotovein p__. ._._. '"^ "-10, Ja cutucara com

Brasil achou qU0 podia ir à íôrrá; Então _„1l.üpafasilugar a outros "ente, aando

Í~_3^^ssêStape de revido em Eládio RojasE onde pegou o pontapé? -. q„|s sabp. „bondoso sacerdoré. ™r °E Garrincha:- Ah «seu» padre, tenha paciência ma«_ nmsenhor eu não conto nâo, que é pecado.

Pr0

cuja man.

TECIDOS BAÊUtofâ. I í-affí11e Chapéus Modas,BrBWWBm^rWr^ ^ a mibiima stltlsfaSà° * P^ticlpar à sua distinta ol.eni,.onde hâ sempre o melhor.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-36 1 1

fem a máxima satisfação de participar à sua distinta cliente-Ia, que acaba de contratar para presidir o seu Já afamadoatelier o conceituado o famoao"OSVALDO - ALFAIATE"

onde espera continuar a ser dístinguida com a preferência detodas as elegantes que formam a elite social paranaense.

Apresentação de gala no programa <Dre-her Convida...» no Ganal 6: Maria Leticia deMoura Brltto e Maria Lúcia Geccon (dançandoo «Charleston»). Um verdadeiro sucesso."* ' ¦i ¦ ' i i — ¦ _

ROTEIROEddy Franciosi

Curso teatral na BPP>idcTl%7yÚbU-Cat PromoTC- tro Guaira apresentará hoje (às

liwfffSSSS tcndo em vis,<* Petáculo intitulado «Sua Bxòe-í? ,-11"!lxin'0 Possível dentro<as uihas estabelecidas e assim« olassificasões sáo méramen-«didáticas, desprezantlo-se ri-SWoso.s critérios cronológicosri _. gTílficos' ° CUI'so consi a-™ «e palestras sobre os seguin-2

assuntos: O realismo e o«-uraiiamo como antecedentesZ, r° co''teiiipi_râneo: O teu-? el"'e as duas guerras; O«"o no após-guèrra dè 194f..gWfcteristiçad da. nova drama-Hrt»* '' ^ÇyaQão teatral nat». n ''" ° no-s atados Uni-«oram n°V'ü tcatro alemão. Pa-'««a italiano Novas tendên-Io, "a encenação e os movimententr.il atl'° P°Pu'ar e tt des-g^llzação ilramatica; A mo-tas* «í ramat*"'6ia e suas or:-leaten Inodemt' espetáculo noW. Sy,s orieous, evoluções,^tri1?"011*-

'• tendências:wrições e informações na*««ia da BPP, Z horário' w as 17 horas, diáriamen-" fetSrrid08 dÍPl°maSe. no Guayra

J^»eno auditório do Tea-

lências a Vedete.» Alem da es-tréltt, já condecida do piíblir.ocuritibano, haverá a .atração deum grande elenco artístico comlindas garotas de Copaealmn...i.stando a parte musical sob aresponsabilidade da Orquestra«Independentes do Rttimo», doRio de Janeiro. Virgrinia. Lanaestá anunciando que «Sua Exc<_.

. lência a Vedete» tem comoprincipais ingredientes luxo,graça, malícia e humor... Por-tanto, acho que vale a penaconstatar isso de perto (Ingres-sos à venda na Galeria Louvreou na bilheteria do próprio Tea-tro.)

"Os Culpados"O Teatro de Equipe da TV Pa-

raná., Canal 6, anuncia paraamahã a apresentação da peça¦kOs Culpados', que deixou deser apresentada na ultima se-gunda-feira por falta de energiaelétrica. Sansores França, Ciaudete Baroni, Aristeu Berg-er eLaia Schneider estão nos prin-cipais papéis. Horário: 21 ho-ias.

datilógrafasPRECISA-SE DE MOÇAS DATILOGRAFAS, COM BAS-

TE pratica, apresentáveis, desembaraçadas.As candidatas, deverão apresentar-se a rua

' ElTo MOREIRA GARCÊS, 61, ESQUINA COM TRAVES-MaRUAABI, NO HORÁRIO COMERCIAL.

H^0 PREENCHENDO OS REQUISITOS ACIMA, FA-'1 ^O APRESENTAR-SE.

Leitura de peça«,?^táinaí,cada para amanhã, nasede do Teatro de Adultos doSBSL a primeira leitura da eo-média de Abilio Pereira de Al-melda, «... em moeda correntedo pais», que vai ser preparada(com um elenco completamente,novo) para ser apresentadatHaln? da caP'tal c alguniascidades do interior

Urnas & OutrasIntensos preparativos no Tea-tro do Estudante do Paraná. Aturma. esta se preparando paraexourcionar ao Rio Grande dot>ui.eArgentina, onde serão apresentadas duas peças: «Pedro Mico», de Antônio Callodo, e «ACantora Careca», de Ionesco,No Teatro Guaira prossegue(com excelente aproveitamento

parece) 0 curso que está sendommistrado por Joel Barcelos.Mais de 60 alunos têm comparecido fielmente às aulas, quesao diariaa. <* A CompanhiaDramática Independente prosse-gue cora os ensaios de « a.Respeitosa», de Jean-Paul Sar-tre * E, para finalizar, um lem-brite: «o Arlequim», prêmio deteatro ofertado por Nerio Ranie oficializado pelo DIARIO DOPARANÁ' será entregue (emmaríjo de 63) ao diretor, ato>- eatriz que mais se destacarempor suas atividades artísticas notranscorrer da presente têmporada. A estatueta (em cerâmica) éda premiada Ethel .Ferraz.

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chete era uma gozação na própris torcida chilena, pois dizia:«Con Garrincha y sin Pele nosgannran otra, vez». Segundo ésse jornal, o que Landa disse aojuiz, já vinha dizendo a todosos juizes, nos jogos anteriores,só que — desta vez — o juizera peruano e entendia o espanhol.

... Tirante o acima citado «ElClarin:., náo houve um jornalchileno que considerasse absolutamente justa a derrota do quadro local, contra o Brasil. Unsacham que o Chile merecia oempate, outros admitem que, sedeterminada bola, que bateunas traves de Gilmar, tivesse entrado. o Chile ganharia o jogo,e há ainda outros que, ao descrever cada gol do Brasil, afirmam que. naquele momento oschilenos atacavam mais e quemmerecia marcar eram êles enão os brasileiros. Enfim, a descrição de Brasil 4 x Chile 2 peIa imprensa õ tão apaixonada,que estamos com medo de ir assistir a fita do jogo. E' capazde, no cinema, o Chile gçmhai'.* *>.

HoróscopoPara Hoje

Pelo Pçof. YOCANONCAPRICÓRNIO (21 de dezem.

bro a 20 de janeiro).Os assuntos de amor lhe serio

favoráveis. Esteja atento A açãodos que o cercam.

AQUÁRIO (21 de janeiro a 20de fevereiro).

Mal-estar físico não o deve ík.pressionar.

PEIXES (21 de fevereiro a20 de marco).

Dia excelente para viagens emudanças. Deve ser aproveita-vel.

•ARIES (21 de. março a 28de abril).

Mantenha sua opinião. Assim,terá bons lucros.

.— TOURO (21 de abril a St»de maio).O melhor dia do mês. Tudocorrerá bem. Saúde boa.GÊMEOS (21 de maio a 29de junho).Não leve a sério os aborreci

mentos. Não causarão maior maíCANCER (21 de junho a 20de julho).-Evite discussões. Delas poderãosurgir sérias complicações.LEÃO (21 do julho a 20 deagosto).Ouça os mais velhos. Não quet.ra decidir tudo.

VIRGEM (21 de agosto a 20de setembro).Ligeira perturbação na seddt,

poderá acontecer.o„~_ UBRA í21 de setembro a20 de outubro).

Dia muito bom pura esclarece*certas dúvidas.- ESCORPIÃO (21 de outubroa 20 de novembro).Confie nos amigos. Acordos ffc-nuliare.1.

bro a 20 de dezembro).

CANAL 6j iietesfnaoos itieirro do IB I

iSg^ "M "m* J^^^|ua^lunfôfjosdaPátrian.o39-Fone4-5539-End.Teleg "TELOS"

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: taasiiàfà^'!)k*^lw Hfl c^W,7Má , $' r1^!^3!) ê 7 ATENÇÃO: wlliara guaraar,j--jm Ji m® ¦¦¦IlVIIllitn ,m~ í'PJuy/^yÉ =z m nhar basta juntar 3 la

Círqi

SM IDIUOlilll yiit ^rl,SJi_y IL1B , J ^^£U<i ámm fcrtllzr*—í-£-Jj*l. ^« má pir>- e trocar no seu foi»- ®m

ii^fc^^^^^.^,,^ QUI^BRIIHAJ R»"'IHA>^^^ . NKÍ0OR/. V-™-™9-

J-. —VI ImmmatímmViVei-yy-\tf$ffiftfíffi>fcfy?,'tf.if<f: **** 4*:.*r....i_...j, meerF^fitâ

._...-.. l_,, ,.. :,_./....._...

juinho Can«i-6^iWdas 19h de h0*«* ^jas Madison estarão oferecendo,e a TVJaraná apresentando aosTelespectadores do Canal «. maisum movimentado «Cirqumhoj. coitando com a participação de vá-Mos artistas circenses, entre elesGabiroba e Remendão que apare-cem na foto.Aventuras Submarinas

Nas profundezas silenciosas deBceano, desenrola-se uma perigo.•a missão: «Aventuras Subinarf-lias» apresentando hoje o capitulo «Mergulhador em Perigo», umãsensacional aventura que Biscoito»Duchen oferecem aos telespecta,dores do Caiial 6 às 18h30.Musical Linhofene

O Canal 6 estará apresentandeamanhg o último programg, detta temporada, de Irtm Ciiíy eator da canção, que oferecerá aoitelespectadores mais um espeta-«ulo de boa música, o malta «lm-patia, proporcionado aos tele»peetadorej» do Canal », por «IÍ

¦^maVÒBmmmSS^i: '^.AA .AA; -7:A<&e$llmmB&S&é

~'1 ?Ã

¦ :7zi.zy :-*s

5EGUND0 CADERNO PAGINA - 4 DlARIO DO PARANA Curitiba, Domingo, 24 de Junho de 1.962

Departamento de Agua e Esgotosdo Estado do Paraná

AVISOO DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE AGUA E ESGO-

TOS DO ESTADO DO PARANA chama a atenção dos inle-

ressados para o Edital n.o 7/62 a ser publicado no Diário

Oficial dos dias 25 e 26 do corrente, referente a abertura

de' Concorrência Pública para a construção do reservatórioelevado e enterrado nesta Capital. „.",!',.„V „.- ca

Os interessados deverão procurar a DIVISÃO DE SA-

NEAMENTO deste D.A.E. - Rua Monsenhor Celso, 154 -

5.o andar, para informações.A Concorrência acha-se aberta até às 18,00 horas do

dia 11 de iulho de 1962.GABINETE DO DIRETOR DO DEPARTAMENTO DEAGUA E ESGOTOS, em 23 de [unho de 1962.

Eng» JOAO DERNIZIO PUPP1Diretor

SEGUNDO SORTEIO DO CONCURSODE COOPERAÇÃO DA AS.P.P.

Realizar-se-á no próximo dia 30, sábado, às 14h no salão no-bre da Faculdade de Direito de Curitiba, sita à rua EmilianoPerneta, 268, o segundo sorteio do Concurso de Cooperação,instituído pela Associação dos Servidores Públicos do Paraná,em Assembléia Geral Extraordinária, ocasião em que serão debatidos vários assuntos de interesse da classe, inclusive a refor*ma parcial dos Estatutos da Entidade.

O reterido Concurso tem como principal finalidade, congre.

gar o funcionalismo, premiando aqueles que mantém em dia_ o

pagamento de suas mensalidades e consignações da Associação,Quatro sorteios são realizados anualmente. O primeiro, cm

MARÇO; o segundo em JUNHO; o terceiro em SETEMBROe o quarto em DEZEMBRO, com diversos prêmios no total daUM MILHÃO DE CRUZEIROS.

Em cada sorteio são distribuídos dezoito prêmios que vfiOde CINCO MIL CRUZEIROS a CEM MIL CRUZEIROS.

No primeiro sorteio realizado em 31 de Março p. passado, o

prêmio maior de Cr$ 100.000,00 (CEM MIL CRUZEIROS), quecoube ao sócio n.° 17.788, Sr. EDUARDO PEREIRA DE JESUS,funcionário da Secretaria de Saúde Pública, nao foi pago emvirtude da irregularidade constatada no desconto em folha, doseguro em grupo, daquele contemplado. •

O regulamento do Concurso além de estimular o funciona-riò, faz com que 0 associado fiscalize os descontos paia recebero prêmio sorteado pelo número de sua inscrição na A S.P.P.

Curitiba, em junho de 1982

COSEPA — Cooperativa de Consumo dosSarvidores da UniSo no Paraná

Edital de Convocação de

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

PRIMEIRA CONVOCAÇÃONa ^^»^^»^^S^ Gerai

litnta d" junho corrente, com inicio fts 15 (quinze) horas,

!m sede da Cooperativa, à Praga Dr. *1«»»a«^{nesta Capital, com Observância da seguinte ORDEM DO DIA:

Â^unto? do Interesse geral da Cooperativa de consumo dos

Sores da Unífto no Paraná. O cooperado que oompnreoer

a cia Assembléia deverá exibir, se exigido, o aeu titulo np.

minaüvo. •Ourltlba, 23 de junho do 1*982.

DI5IAS SIQUEIRA CAMPOSSubstituto do Diretor Presidente

OLARIA-VENDE-SEVcndo-so uma olurlu sita no qullômotro 28 da estrada

federal — ur.-2, trecho Curltlba-Rlo Nogro, contendo v&rlau

benfeitorias dentre us quais destacamos: Barracflo do mato-

rlal cl 1.800m2; 11.000 arapucas p/ teihas; Motor Diesel mar-

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toda especial para a gerência. Tratar na Socolmbra ft Rua XV

do Novembro, n.o 208 — 5.0 andar — conjunto 51, oom o Sr.

Waldemar ou Clork.

-^^

MISSA DE 30.o DIAA família do

:¦!

JOSE' PROCOPIAKnnnvlda seus parentes e amigos para assistirem ft Missa donoXnL de falecimento, que sora celebrada na Igreja do Se-S0.°

rW lesuI dia 20 (têrça-fclra) fts 8,00 horns."h°

p^rcompareclmento, antoelpadamento agradece.

ir "

MISSA DE 7.° DIAMa da saudosa

Brasilia Vigo Caron,A Família da saudosa

ainda abalada com a Irreparável perda de sus. querida mfte,sogra avó o bisavó, agradecem sensibilizados aos parentese amigos, as manifestações de conforto, coroas, flores e to-dos quo acompanharam até sua última morada.

Aproveitam para tornar público os agradecimentos es-

perlais ao Dr. Horacio Plmpfto Netto, pela atenção e dedica-

çao que dispensou no desempenho de sua sagrada profissão.Convidam outrosslm, a todos para assistirem à Missa

de 7 o Dia, que será celebrada em sufrágio de sua alma,no dia 25 do corrente, ás 8,30 horas no Altar Mói- da Ca-

tetlral Metropolitana. .Por mais êste ato de fé o religião, antecipam os agra-

decimentos.

AGRADECIMENTO DE MISSAA família de

Olímpia Marçallo Rormanna impossibilidade de agradecer pessoalmente a todos

que tão bondosamente compareceram a missa de sétimodia que foi mandada rezar em intenção de sua boníssimaalma, vem por êste msio reinteirar sinceramente seuagradecimento.

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Dr. Marcelo MartinelliDoenças de Senhoras — Par.

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FALECIMENTOSFaleceu ontem nesta Capital a

sra. Dinorá de Souza Bellotto,esposa üo sr. Waldemar Bellot-to, deixando as filhinhaa Divac Dinah.A extinta era filha do casal Se-

bastião e Christina Alves deSouza e irmã de Daniel, Louri-vai, Ignácio, Alice e Maria Co-rintho, todos casados e roslden-tes nesta cidadeSeu sepultamento será realiza-

do hoje, às lOh, saindo o cochofúnebre de sua residência, ã ruaD. João VI, 1.143, para o Cerni-tério Municipal. ,

AGRADECIMENTOViúva Belmira Carneiro dos Santos, filhos, nora é netos,

ainda consternados pelo falecimento de seu querido esposo,

pai, sogro e avô

JOSE' LOURENÇO DOS SANTOSconvidam seus parentes e amigos para a Missa de l.o Dia

qua será celebrada às 6,46 horas do dia 26 (terça-feira) naIgreja de Santo Antônio na cidade da Lapa.

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASILSecção do Paraná

EDITALDe ordom do Exmo. Sr. Dr. Presidente desta Secçlio

da Ordem dos Advogados do Brasil, pelo presente EditalrMiiivldo os Srs. Profissionais inscritos nesta entidade, abai-

xo relacionados, pelos números do suas inscrições respecti-

vas a cumprirem dentro do prazo de tilnta (80) dias, con-tadós da publicação do presente, o disposto no art. 160 8 a.o.do Regimento Interno desta Secção, sob pena de lhes seranlicada o previsto na segunda parte do. dispositivo men-clonado no art. 40 8 3.o, do Regulamento da Ordem dosAdvogados do Brasil: ^^^ _

Originárias o Secundária» —¦U _ 20 — 76 — 85 — 103 — 105 — 117 — 121 — 125 —134 — 150 — 152 — 165 — 171 — 180 — 188 — 190 —192 — 200 -i* 201 — 203 - 205 - 215 — 216 — 222 -_223 — 233 — 243 — 263 - 288 — 293 — 297 — 288 —299 - 310 - 313 - 314 - 315 - 317 - 324 - 327 _331 - 332 - 334 — 336 - 340 - 347 - 354 — 357 _858 — 368 — 375 - 377 - 384 — 385 — 386 - 401 _ Wi

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Faleceu ontem, às 15h3Òm, noRio de Janeiro, o sr Renato Ma-cedo Rocha. Era casado com asra. Dinah de Oliveira Rocha eresidia há muitos anos no Riode Janeiro. Bra filho de Hetcu-lano Alvee da Rocha e Laurrtn-da Macedo Rocha, irmão de Hércules Macedo Rocha, de AllndaRocha Pereira, casada comIsaac Vlegas Pereira, de Alctiia ¦Bocha Miro, casada com Anca-

- nio-MlriS Filho, de Arady lio-cha Virmond, casada com Edu-«aído Guimarães Virmond, déMaria da Luz Rocha Braga, ca-sada com Otero Braga, de Edil hRocha de Araújo, casada comOdilon Viana de Araújo. O fê-retro sálrá de sua resldêíicla àAvenida N. 8. Copacabana, n.12, para o Cemitério São JoãoBatista, às 10 horas, no Rio déJaneiro

MISSA DE 7.o DIAJOAO LOPRETE FRÊGA, esposa, filhas e genros, profun-

damente constornados com o prematuro falecimento de seuinesquecível filho, irmão e cunhado

RENATO LOPRETE FRÉGAconvidam seus parentes e amigos para assistirem à Missade 7.0 Dia quo será celebrada em intenção de sua alma, noAltar Mór da Igreja do Divino Espirito Santo, à nua MateusLeme, no próximo dia 26, terça-feira, às 8,00 horas. Por maisêste ato de fé crista, desde já agradece.

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ção hierárquica

EXIGE— Ótima aprésentaçSo.— Instrução Secundária— Facilidade de expressão— Ótimas referências.

APRESENTAR-SE AMANHA, SEGUN-DA-FEIRA, DURANTE O HORÁRIOCOMERCIAL, A RUA PREFEITO MO-REIRA GARCÊS, 61 - Esq. com TRA-VESSA MARUMBI.

FàlecéU ontem nesta Capital,a ara. D.a Cattnen RodriguesTeixeira, com 28 anos de idade,esposa do sr. Eduardo Rodri-gues Teixeira, deixando na or-fàildadé a menor Sander, s«3üijfunefàla Serão rèallfcados hOj«Jha 18 horas saindo da rua Pa-dre AnChieta, 788 para o Cemitõrio Municipal

OS CULPADOS

Viúva MARIA LOPRETE FRÊGA. MIGUEL LOPRETEFRBGA e3pôsa e filhos, VICENTE LOPRETE FREGA espô-sa e filhos, PEDRO EDUARDO FRÉGA esposa e filho, LUIZGAVA esposa e filhos, BERNARDO KOSSIEDOWISKI espô-sa e filha, ROSINA LOPRETE FRÊGA, profundamente cons-teimados com o falecimento de seu pranteado neto, sobrinhoe primo

RENATO LOPRETE FRÉGAconvidam seus parentes o amigos para assistirem à Missa dé7.0 Dia que será celebrada em intenção de sua alma, na Igre-ja do Divino Espirito Santo, à RUa Mateus Leme, 1886, às8,00 horas do próximo dia 26, têrça-fei*a. Por mais êste atode fé cristã, desde já agradecem.y^^^.^,^.^

Ao apresentar-se queira por obséquio trazer êste anúncio.

TV-PARANA'

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Vende-se esta propriedade localteada ao lado da eS*aç8ô F-sTCvlárla dePinhais (12 quilômetros do marco zero de Curitiba) com a área dé 25.000,00m/2 6 1.2.00,00 m/2 de construção recente e aind8 não utilizada, em ãlve-fiaria de tijolos, piso de concreto e cobertura de estrutura metálica. .

Preço Cr$ 9.000.000,00.Condições de parjamento: 50% á vista e saldo em 15 meses. Tratar com

06 proprietários è Avenida República Argentina, n.o 4.504, na parte da ma-nhã ou através da Caixa Postal 1414.

Em Seu horário habitual, 21hlOm, de segunda-feira, o Teatrode Equipe estará apresentando,amanhã, a peta dramática «OsCulpados», adaptação para TV edireção teatral de Glauco Sá Bri-to, tendo como intérpretes Clflü-deta Baroni, Florivai Gomes éAristeu Berger, secundados pôrLaia Schneider, Sànsores França,ísa ftr^arihs e Wilde Quintana.Trãta-se dé um Conflito intimocom que sé defrontam dois jo,vens enamorados ante a Oposiçãoda família, OcasióhadA pela itt-compreensão è preconceitos. Bl»rèção de TV será de Rubens Re.Srende, sonoplastla de Holf Márioê cenários de Juarez. Cfimerftâdé Fernando Cordeiro e AroldoOliveira.

Aurélio Viana 'í|

Defende Indicaçãode San Thiago

BRASÍLIA, 23 (Meridional)— Aurélio Viana defendeu hoje a indicação do sr. San Thia-go Dantas, negahdo fundamentoás objeções que lhe sáo feitaspelos partidos, de quem examlnou as linhas programáticas déaçfio parlamentar, para assiiialsique «em todos aa bancadas, aconduta ideológica, faca aos gra»des problemas daa reformas débase, 6 bastante variável, Apa.rentéttienté, todos têm a intert.ção de apoiá-las. embora variemquanto a escolha do processoe formulação prática desses problemas. Ò que San Thiago apreSéhtá é programa â margem dòptetettgSés pôlitle-Sa e ãe Páítidos>.

EDITALl.o Cartório de Protesto de Títulos cia Capital

Achntn.se em meu Cartório, à Praça Tiradentes,2S6, Ln itiidar, sala 102, para serem protestados.' ostitulos abaixo discriminados:

JOSE* ANTONIO 1'RADO DE ALMEIDA — ettlitettte.Nota Promissória emitida a favor üo Dr. Antonio BenoBassetti, do valor de Cr$ 7.500,00, vencida a 20.11,1981,avalizada pof Renato Valente. Por falta de pagamento.

DILSON H. HASSELMAN — emitente. Cinco notaspromissórias emitidas a favor de Pedro Zónato. dos Valo-ires de Cr$ 750,00 cada uma, vencidas a 81.1, 28.2, 31.3,30.4 e 31.0.1961. Por falta de pagamento.

ANTÔNIO WALTER DÒS SANTOS — emitente. No-ta promissória emitida a favor de Jandli-a de Sotiüa, dovalor de Cr$ 2.800,00 vencida a 31.5.1982. Por falta dépagatnento.

WALMIRIO DA SELVA — comprador. DUas düpli-catas de fatura emitidas por Alberto Fòllonl & dia, Ltda.,dos valores de Cr$ 1.500,00 cada tima, vencidas a 10.8 e10.6.1961, ambas com pacto adjecto de juros moratórios.Pôr falta de pagamento.

¦ DOUfiLAS II. HASSELMAN — emitente. Quatro notaspromissórias emitidas a favor de Pedro Zonato, dos valo-res de Or$ 750,00 cada ürha, vencidas a 28.2, 31.3, 30.4 e31.5.1981. Por falta dé pagamento.

ADELINO DA ROSA E ABEL MARINHO LOUREIROd* compradores. Duplicata de fatura ertiitida pela. Cia. de Au-tomóveis Slaviero, do valor de dr$ 35.000,00, vencida a10.8.1962, com pacto adjeCto.de juros moratórios. Por fal-ta de pagamento,

AWLIO WÉRltEIRA GONÇALVES — emitente, Notapromissória emitida a favor de Jandlra dé Souza, di^ valorde Cr$ 10.000,00, vencida a 11.6.1662, avalhs&da por Jo5ôda Costa. Por falta de pagamento,

VALENTIM TODERO — sacado. Duplicata de fatura ^

por indicação, emitida por Parisottó & RigottO, db valorde CrÇ 44,160,00, vencida a 25\ 1.1962. Por falta de assi-natura e devolução.

ELETRO TfiONIOA O.K. LTDA. — sacada. Duplicata"de fatura por indicação emitida pela Eletricidade Varela

industria e domércio Ltda., do valor de dr$ 41.802,20, ven-cida a 30.1.1962. Por falta de assinatura e devolução.

MANOEL DA SILVA BRANCO FILHO — comprador.Três duplicatas de -fatura emitidas pela Igasa S.A. .impor-taçao 6 domércio, dos Valores de Cr» 6.238,00, Cr? 262,50 étír$ 2.200,00, vencidas a 25.2.62, na apresentação e 3.3.62,todas com pacto adjecto de juros moratórlos. Foi falta depagamento.

DB. FAULO M. DOS REIS — saoado. Duplicata defatura poi* indleag&o emitida por Móveis Paciornik Ltda.,do valor de Cr$ fl.000,00, vencida a 30.4.1981. For faltade assinatura o devolução.

UBALDO GRACIA FILHO — emitente. Notas pro*mlssórlas emitidas a favot* do Antonio Beno Bassetti, dosValores de Cr$ 4.500,00 cada titna, veftcidas & 11,1 e ....11.2.1962, avalizadas por Antônio de Macedo Portugal. Porfalta dô pagamento.

Por nfto ter sido possível encontrar oa iWotMflü' responsáveis, pelo píeseilte «oe Intimo pnra n;i fins dedireito e. a* tiiesmd tcítlpo, fio cnso do nüo ser at«(Ldida esta Intlmaíj&o. os notifico do competente pro.testo,

CHlflttbà, 22 de Jüiiho de 1.962.a) WILSON MAKAVALHAS — Oficial.

"X.dd- -. ."¦-.« •yrX.c£i'M\l..i.y.;-'*.-i.-i

407 — 412 — 415 — 422 — 423 — 428 — 436 - 437 — 441 —

449 — 450 — 451 — 452 — 458 — 458 — 401 - 485 — 468 —

474 _ 478 — 482 — 483 — 484 — 480 — 487 — 516 —

518 — 625 - 526 — 527 - 529 - 532 - 533 - 542 -

B47 — 552 — 553 — 555 — 557 — 563 _

584 - 665 V— 569 - 574 — 575 — 577 _

578 — 581 — 591 — 592 — 598 - 602 - 611 _ «12 _

614 — 621 — 624 — 627 — 631 — 633 — 636 -- 639 — (HO —

642 — 645 — 646 — 653 — 657 — 658 — 659 — «BO —

663 — 668 — 670 — 678 — 075 — 685 — 686 — 689 _

694 — 699 — 701 — 703 — 711 — 712 — 715 — 710 —

718 — 720 — 721 — 724 — 725 — 726 — 728 — 731 —

733 — 740 — 741 — 742 — 744 — 750 — 751 — 7f.2 —

753 — 758 — 760 — 762 — 763 ¦— 765 — 766 — 772 —

778 — 779 — 780 — 786 — 788 — 794 — 795 — 797 — 800 —

804 — 809 — 810 — 813 — 817 — 820 ~ 822 — S27 —

828 — 830 — 832 — 834 — 838 — 841 — 842 — 843 —

846 — 846 — 849 — 852 — 856 — 857 — 858 — 867 — 86»_ 877 — 885 — 892 — 894 — 900 — 902 — 903 — 906 — 907_ gOS — 911 — 912 — 911 — 916 — 917 — 918 — 921 —

923 — 928 -- 929 — 933 — 935 — 937 — 938 — 939 — 942 —

950 — 963 — 957 — 961 — 964 — 969 — 972 — 984 — 986 —

937 - 990 — 991 — 996 — 997 — 999 — 1.000 — IV 003 —

1,009 — 1.010 — 1.014 — 1.015 —

1.023 — 1.026 — 1.030 — 1.033 —

1.038 — 1.040 — 1.041 — 1.042 — 1.043

1.021 — 1.022 —1.034 — 1.0Ü7 —— 1.046 — 1.047 —

1.0481.0601.0701.0811.0981.1141.1271.1491.1601.1771.1851.2041.2121.2221.236

1.049 —1.061 —1.072 —1.084 —1.098 —1.115 —1.128 —1.162 —1.185 —1.1Y8 —1.189 -1.206 —1.214 —1.225 —1.237

1.051 — 1.0561.062 — 1.0651.074 — 1.0761.089 — 1.091

1.0571.0671.0791.092

1.101 — 1.102 — 1.105 —

1.248.,"- 1.2501.2611.2741.281 -1.292 -1.299 -1.310 ¦1.320 -1.332 •1.344 *1.361 •1.378 •1.3931.4141.4261.439 •1.4491.4591.4761.4871.4981.5111.5271.5361.5511.5661.5841.6011.6131.8241.6361.6461.6641.6771.6921.7041.7121.7281.7351.7481.7581.7701.7781.7Ô61.7921.8081.814

— 1.2621.275 -1.282 -1.293 -1.300 -1.312 -1.322 -1.333 -1.348 -1.362 -1.379 -1.397 -1.416 -1.427 -

—1.441 -1.451 -1.480 -1.477 -1.488 -1.600 -1.515 -1.529 -1.538 -1.552 -1.567 -1.585 -1.602 -1.816 -1.627 -1.636 -1.849 -16681.683 -1.896 -1,7061.7151.7291.740 •1.7491.7691.7721.7791.7871.7941,8061.816

1.116 — 1.1191.133 — 1.1361.154 — 1.1561.169 — 1.1701.180 — 1.1811.192 — 1.194

1.206 — 1.2071.215 — 1.2161.227 — 1.2281.241 — 1.2421.254 —..1.266

.263 —-1.278

—' 1.1.277 -1.283 -1.294 -1.305 -1.313 -1.323 -1.336 -1.350 -1.363 -1.380 -1.400 -1.419 -1.428 -

1.443 -1.455 -1.483 -1.479 -1.489 -1.505 -1.516 -1.531 -1.542 -1.554 -1.570 ¦1.5871.608 •1.618 •1.6301.637 *1.6541.6711.6841.6971.7071.7161.7301.7411.7531.781

- í.m1.7811.7881.7651.8071.817

1.285 -1.295 ¦1.3071.3151.324 •1.3391.3551.3641.3881.4041.4201.4291.444"1.4561.4661.4821.4911.5061.5211.5321.5441.5581.5711.594-

¦ 1,6091,6191.6311.6381.6571.6721.6851.6991.7081.7181.7311.7431.7541.7651.7741.7831.7891.7961.8081,819

1.825 — 1.828 — 1.881 — 1.83S — 1.8361.839 — 1.841 — 1.842 — 1.845 —1.862 — 1.883 — 1.866 — 1.867 —

1.1201.1401.15Í1.1721.1831.2021.2101.2191.2301.2431,257

1.266 —1.279 -1.288 •1.2961.3081.3171.3251.3421.3581.3671.3901.4051.4211.4311.4401.4571.4681.4841.4921.5091.5221.5341.5481.5621.5721.5961.6101.6211.6331.6391.6581.6731.6901.700'irfÔS1.7231.7321.7441.7561.7661.7761.7841.7901.7991.8091.821

1.059 -1.068 -1.080 -1.093 -1.110 -1.121 -1.145 -1.158 -1.173 -1.184 -1.203 -1.211 -1.221 -1.231 -1.244 -1.260 -

¦ 1.268 -1.280 -1.289 -1.297 -1.309 ¦1.319 -1.329 •1.3*13 •1.360 *1.376 *1.3921.411 ¦1.423i:4331.4481.4581.4691.4861.4051.5101.5261.5351.5501.5651.5731.5991.6111.6231.6341.6411.6631.6751.0911.7021.7111.7271.7341.7451.7571.7681.7771.7851.7911.8021.8131.823

1.837 — 1-8381.853 — 1*8611.868 — 1.809

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1.864 — 1.8961.806 — 1.6071.013 — 1.914

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—1.984 — 1.9851.696 — 1.9B8

—, 2.005 — 2.Ó07~- 2.018 "- 2,017

2.624. — 2.Ó472.040 2.0422.058 2.0612,072 -- 2.0732.Ó7Õ 2.0852.098 2.0982.109 2.1102.127 2.1802.141 2.1422.165 2.166

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1.8*98 — 1.9011.808 — 1.8101.916 — 1.9181.980 — 1.9321.939 — 1.8411.950 — 1.9521.957 — 1.9581.967 —.1.8681.977 — 1.6791.988 — 1.9931.896 — 2.0012.008 —; 2.0122.018 — 2,0192.028 — 2.0302.043 — 2,0442.064 — 2.0652.074 — 2.0752.087 — 2.0882.100 — 2,1012.115 — 2.1212.131 — 2.1322>145 — 2.1482.166 — 2.1612.169 — 2.1752.181 — 2.1852.196 — 2.1672.204 — 2.2052.212'— 2.2132.283 — 2.284

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Curitiba, Domingo, de Junho du 1.962 -^-DIARJp DO PARANA-— PAGINA - 5i.X'U:uj:uu-22aaz

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Volantes Famosos vão fazer o Publico Vibrar Esta ManhaFlimlmente hojo vnt ser disputado o Grando Prêmio «Cintjüeii-

tenário du Universidade do Paraná», nn estrada Curitiba-PontaGrossn. Reunindo volantes do renome nacional; 11 competiçãoclostn manhft promete muito. Será dividida cm três categorias,sendo a principal uqueln que reunirá carros do categoria fórçulivre.

O público amante do automobilismo pre.sligiuiíi, sem duvidanenhuma a computição desta manhã. A proj-ii tem seu inicio pre-visto para ns 10 horns e a largada será dada no inicio do asfaltoda estrada Curitiba-Ponta Grossa.

Eis u rclnçfio dos concorrentes das tiés categorias!WtOVA .COMERCIO DE '

AUTOMOVI-.TSSLAVIERO.

FORÇA LIVRE

Nome —- Tl-

Car-

N. dos carrospo dos canos:

2 — Culmino Andreatà ¦releia ¦— R. G. do Sul.

6 — Breno Fornari Carrete-ta — R O. do Sul

11 — Ângelo Cunha — Carre-teia — Curitiba14 _ NlioHluu SocucliewBkl --

Curitiba.40 --Althair Barranco — Cir-

reterá — Curitiba54 — Eduardo Max Schraper

Carretera — Curitiba80 — Adir Moss — Carretera

Curitiba.100 -- Haroldo Bach — Ford

55 — Adaptado — Pi GrossaPROVA RlCFRIGERANTEd

CRUSHTURISMO 4.000 e. ir.

1 — cidalio Chiriassò — DKWCuritiba

5 — Hai-jldo Vaz Lobo — Fort.Coupé --- Curitiba12 — Francisco Landi — JK.

S. Paulo19 — Cláudio Gava — Citroen

Curitiba28 — Simão Jaeobowití —

DKW — Curitiba31 — José Vera Filho — Ford

*1 — Curitiba32 — Loacir Viana — Volvo —

Curitiba

38 • Tneofllo Mansur — Sin-eti — Curitiba

(H) — Rolando Bililt — Stude-balter — P. Grossa

52 - Rubens Pinheiro — FordSedan — Curitiba

56 — Heitor Manente — Che-violei P. Grossa

52 — Carlos Gunz — DKW —Curitiba

60 Edgar Feuianos — DKV— Curitiba

81 — Dietmar Grunsnoffer —DKW -- Curitlbu

85 — Antonio BellnardlDKW — Curitiba

USU — Osmar CoutinhoFord — CuritibaPROVA RECAUCHUTAGEM

REXTURISMO 1.100 e.c.10 — L C. -- VW. — Cuiitibu13 — Claro Alves — Dauphine- Curitiba

20 — Mario Coeliiori — Dau-phine — Curitiba26 — Jos-é Carvalho — Dau-

phine -- Curitiba42 — Cristian Hoins — Gordi-

ni -- Sno Paulo43 — Luiz Grecco — Gordini

São Paulo41 — Eujíenio Martins — Gor-iini — Sfto Paulo55 — Ney Romana — V.W. —

Curitiba99 — Laerles Torrens — Dau-

phine — Curitiba101 — Antonio Tergrolina —

Dauphine — Curitiba.

Torneio InícioCarioca SeráEfetuado Hoje

RIO, 23 (Meridional) — Se-fá realizado amanhã o torneioinicio da Federação Carioca«le Futebol, tradicional compe.içílo que abro ns disputas daintidude gunnabarlna. A novidale este ano será a presença doSampo Grande, que pela primeira vez disputará o campeonatode profissionais da Guanabara.

: Copa ThaliaProssegueAmanhã: 2 Jogos

Duas pnrtidas vão dar se.quência amanhã a Copa Thaliade Boliche. A Sociedade Cultural Ahú e a Sociedade Morge.nau servirão de local para osconfrontos de amanhã.

E' a seguinte a escala de partidas para amanhã:

Jogo: Sociedade Thalia x Ltero Portão

Horário: 20 horasLocal: Sociedade Cultural

Ahu.Jogo: Tiro ao Alvo x Rio

BrancoHorário: 20 horasLocal: Sociedade Morgenau.

«Revelação» Prossegue 10 Tópicos SobreEsta Manhã no SESC com a Corrida de Hoje:Duas Partidas: 9 Horas Automobilismo

CuriHba, Domingo, 24 de Junho do 1 962

Vai ter seqüência esla manhã mo Torneio «Revelação», promo.vido pelo Serviço Social do Co '

mércio. em colaboração, com óDIARIO DO PARANA'. com arealização de duas partidas, válidas pelo turno final.

OS JOGOSEis os jogos programados pa

ra hoje:l.o logo: Cometas x Umuara

maHorário: 9* horasJuiz: Gilson Vital de Moraes

Apontador: Rubens de Andrade

2.o jogo: Real x PalmeirasHorário: 10 horasJuiz: Airton Renato GreamelAoontndor: Rubens dc Andra'

doSE3C É LOCALAs partidas de hoje serão dis

putadas no Ginasium do Servi,ço Soclni do Comércio, sito arua José Loureiro e a primeirapeleja tom seu inicio previstopara às 9 horas.

Operário não TeveFutebol SuficientePara Impedir Derrota

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í\ VPA ü SBRVI^° DB PESQUISAS DE PETRÓLEO, EDIFÍCIOS, EMBAR- MIPi X jj _ I 1 CAÇÕES DE PASSAGEIROS E DE CABOTAGEM E INÚME- I\H NyK^/l m R0S OÜTR0S F,NS ONDE SBJAM REWEWDAS UNIDADES 1IV/. /yffJ\ §f COMPACTAS, FÁCEIS DE INSTALAR E DE ALTO RENDIMBiTO. I

|'.-.Í/\ |',/\l • 6AKANTIA A8SOIÜTA • «CAS £M ISTOQUÍ 1ftCJ-í,—-W-^-l • 30 ANQ5.Dl.«ADIÇÃO NO RAMOI g\i*'-dddd'*} .-":\ • mfitros«viça ot assisiéncia técnica m

/wÍ^MMÍH|MmMpM\ MATRIZ« RIO DE JANEIROIH «. \f S». ¦ W M. ¦ >f fcF 1 Ul RUA VISC. DE INHAÚMA, 37 1ItBB

"lifei(Mliif«i^MMrJ^Jbí****ffll TELl 43"2S,36- CAIXA POSTAI 800 §§r¦¦¦ ^f/~?T«yr.«»»WI.W*H*ll.ltt^lHiI ielegramas« "ansaivasco" my^ínm^m^^^^^Emur^m^!ES!SSSS/ fiiiaiS: santos - ieiéu -1. ausre m

De maneira surpreendente,porém justa, o Primavera venrreu ontem ao Operário por 3x1.num cotejo onde a única expressão técnica foi o meia Celso daequipe primaveril, recém saidoda equipe de juvenis, q-ae dis-putou duas fases de futebol correto. lxl foi o marcador doprimeiro tempo., .quando houvemaior domínio do Operário.

._ sem haver porém uma superio.ridade evidente, com os prima-veris inclusive forçando. comGainor sofrendo uma penalidade máxima não marcada peloárbitro. Esteve longe o Opera,rio de justificar pelo menos oempenho de seus dirigentes.que conseguiram no STJD o ti-tulo de 61.

ERRO TÁTICONa etapa final. quando se

pensava que o Operário entraria firme para vencer o prélio.a equipe retornou com um errotático na sua formação. Ap?-lou para o 4-3.3. tática nítidamente defensiva, quando necessitava mais de ataque. Conj isso deu chance ao Primavera dedescansar na sua dsfensiva. in.do o quadro local para a frente. encurralando mesmo ao Operário. marcando o segundo fento depois de várias oportunida.dos perdidas. O Operário teveapenas uma chance de gol naetapa final, quando Valdir, frente a frente com a meta escnncarada. atirou no travessão.Continuasse o Operário no4.2.4 e poderia ter chegndo aum bom resultado. ,

O primeiro gol nasceu de umaboa jogada de Celso, levando abola desde o meio de campo,para penetrar e sé chocar comArlindo. Houve a penalidadedo arqueiro. mas o árbitro, deixou o lance progredir, já que ononteiro A cir Mflo estava emsituação de marcarr o que. realmente aconteceu. Decorriam oito minutos de 1ôgo. O Operário* -cmoaotu nn* 18. nrunndn umafil to cobi-nda no seu setor es.nnTdo. d*nt chatice p^ra H^lloontrar «oylnho t* nr^emMnreom notênHa. O tonto da vitó.ria nnscfii dn bos ioga-la no setor rVreito do ataque primnve.ril. não havendo cobertura nomiolo, nnroveitinflo Acir umbom passe nira virar de pé direitn e mancar a bola para o

Col»;n foi n. melhor figura darnnchn. rom H^lio fnrnuoíro),Aoí»* Mí*]o. Murilo p O^ipor. lutnndo bastante No Operário,ouip emiin" está jogando um futrbol muito anuem do aup dí*-ve jogar uma ennínn campeã, a.penas Laércio. C"ndinho o Fiu77*. i*onsfé£iiirarri des^naue. .Tonoun Prt^r^vorn r^JTi fT,>lío. T.«*»onidp^. Nonr» p r,hí(yv n.""«T P'"mp L"1" CMurilr.1; Acir Milo. Celso. Gainor. Ademar e Acir; oOnerário »linhou com Arlindo.nnniel. Rib*>m>>r e Candin^o;T.nnroio e Hellor Mntic'a ÍZe.OMinhãV; Fiuzn. S«'vio, Valdir eOtavinho: nrbitrajrem fraca deEdson Cnmnos ê na preliminarentre juvenis. Primavera e Ju.ventus empataram por 2x2.

PROCÜRAM-S£ DISTRIBUIDORES EM ALGUMAS PRAÇAS!

Ferroviário Tenta InterromperEsta Taide a Marcha Invictado Líder do Campeonato

Após a derrota do Operário,ocorrida ontem à tarde, ante oPrimavera, o Coritiba ficou isolado e com a chance de chegarao título do primeiro turno,. sevencer hoje o Ferroviário. Masé contra essa possibilidade queos colorados vão subir ao Altoda Glória tentando uma vitóriacategórica ante o alvi.verde quevai marchando serenamente para o título.

OS TIMESO Coritiba que concentrou on

tem h noite, no Çlimax. já temsua formação certa, aparecendocom uma única alteração na lateral direita, entrando Julinhoem lugar de Waldir que aindanão se havia recuperado totalmente. Hamilton, Julinho./ Ni-co e Roberto; Guimarães e

Ariel; Miltinho, Chico, Duilio,Juquinha e Gáuchinho é a equipe mais provável do Alto daGlória. O Ferroviário segundoHipólito Arzúa iniciará comPaulista. Fernando e Celso;Ema, Caçula e Alceu; FernandoAugusto. Juarez, Sarará e De.meterco.~

OUTROS DETALHESO prélio será travado no Es

tádio «-Belfort Duarte» no Altoda Glória, com início às 15h30m.sob às ordens de Gustavo Tur.ra.

BLOCO X BRITANIAConforme havíamos noticiado

ontem. Bloco x Britania serátravado hoje cedo, no Estádio«Joaquim Américo» com inicioàs 10 horas. Não haverá encon.tro preliminar.

Adir Moss, famoso volante pn-rnnaenso foi entrevistado no pio.Ei-nmn Atualidades EsportivasLord, do Canal 0, quando fêz in-eressantes revelações ao nosso«ompunhrnro Luiz Alfredo Malu-reli!. Eis alguns dos tópicos muisnteressiintes:

— Ângelo Cunha e AllairBarranco estão com máqui-nns excelentes e poderãoobter boa classificação.

- Com n estrada livre, AdirMoss )êz o tempo de 42 mi.nutos, nos 10(1 quilômetros.

— Os prováveis vencedores,os mais cotados pelo me-nos, possuem em seus cai»ros, máquinas «thuiider-bird» de 305 hp.

_ Adir Moss revelou que os106 quilômetros poderãoser percorridos em 35 mi.nutos.

— Os carros que possuem 4marchas serão beneficiadosna Serra de São Luiz. Nasubida é que noticia se de-finir a competição.

h — Prevê-se uma média de. 150 quilômetros horáriosna subida c que nns retasa vclocjdtide poderá subiraté 240 quilômetros.

7 — Catnrino Andreala e Bre-no Fornari, gaúchos, sâoapontados como cotadospara os primeiros postos.

B — Chico Landi com um JKpoderá passar de alguns dacategoria força livre, baíavista sua larga experiênciae também as condições dasua máquina.

) — O mesmo poderá ocorrercom respeito à prova doscarros até LlOOcc. Mossacredita que o Gordini po.derá deixar para trás car-ros da prova turismo, até4.000cc.

10 — Adir Moss gastou com seucarro perto de 2 milhões decruzeiros. Os pneus sãoPirelü. ito"anos. 35 milcruzeiros cada um

QUATRO JOGOSNO INTERIOR:HOJE À TARDE

Mais quatro encontros serãodesdobrados hoje, no interior, emseqüência ao certame paranaenseda zona Sul. Em Paranaguá oAtlético lutará com o Seleto. EmCastro o Caramuru local coteja,rá ante o Agua Verde. Èm PontaGrossa o Guarani receberá a vlsi-ta do Rio Branco e finalmente emIrati teremos o clássico local en-tre Irati x Illmpico.

NossosPrognósticos

Xute — Moju e Pingo DouradoMaurice — Don Salaby e JuifUnista — Arly e GuanelFolha Seca — Nilu e FerinaEloá — Belmor e XodóOnça — Lobo de Madrid e Cin-

diíuOlaf — Toscanito e KaiserIco — Narval e Madrilês

ICO FAVORITO DA CRÔNICANO GRANDE PRÊMIO"JOCKEY CLUB DE SÃO PAULO"

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conserve bem o seu•X*X*X*X°X*X*X*X*X*>!*X*X*t*!2**X»X«X*X»X«X«X»X»X»X»X»X*J*J*J*J*J*mPJ*J*mPJ*J*^m&mPJK&J*JKAJ>.&J*m&A'AVAViVAVAVAVAViVAV

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Os concorrentes no lmporlanloConcurso do Palpites «Carlos

Dielzscli**, indicaram Ico, como fa-vorlto do' Grande Prêmio tjoekeyClub dc Sâo Paulo»; através de no.vc votos. A seguir Narval com 4Indicações.

Os palpites da cátedra sao 06seguintes:

Kodotplio Carlos BettegaXute P- Dourado —- iMarnjanMaurice — D. Salaby. — JuifUnista — Guanel — Dulcinéap. S2ca — Nilu — CascoEloá — Xodó — BelmorOnça — L. Madrid — Iii. MadrluIco — Narval — D. NemeOlaf — Toscanito — Kaiser

«mio 7.i<ízp. Dourado — Xute — MarajanMaurice — Juif — D. SalabyCuanel — Unista — DulcencaNilu — T. Seca — CascoEloá — Belmor — XodóLo. Madrid — Jeanine — OnçaNarval — Ico — D. NemeToscanito —¦ Olaf — Kaiser

Hélio Peixoto dc OliveiraXute — Moju — MarajanJuif — D. Salaby — L. JóiaGuanel — Unista — Dulcenéa,1*. Seca — Nilu — FerinaEloá — Belmor — XlriricaOnça — Lo. Madrid — JeanineIco — Narval — «NelumboOlaf — Toscanito — D. Caio

Leonardo Vol»«oXute — Moju — P. DouradoMaurice — D. Salaby — JuifUnista — Arly — GuanelF. Seca — Nilu — FerinaEloá — Belmor — XodóOnça — Lo. Madrid — CindiluIco — Narval — MadrilêsOlaf — Toscanito — Kaiser

Guido BetfeoreXute — P. Dourado — MojuD. Salaby — Juif — MauriceUnista — Guanel — DulcentaF. Seca — Perina — NiluBelmor — Eloá — XiriricaLo. Madrid — Onça — JeanineNarval — Ico — D. NemeOlaf — Toscanito — D. Caio

João Carlos AguiarXute — P. Dourado — MarajanJuif — D. Salaby — MauriceGuanel — Dulcenéa — UnistaNilu — F. Seca — CascoBelmor — Eloá — CoralinusOnça — Lo. Madrid — Jeanineícb —Narval — D. NemeOlaf — Toscanito — Kaiser

ho Pabrício dc MelloXute — Moju — P. DouradoMaurice — Juif — D. SalabyGuanel — Unista — DulcenéaNilu — F. Seca — FerinaEloá — íelmor — XodóOnça — Lo. Madrid — JeanineIco — Narval — D. NemeOlaf — D. Caio — Toscanito

Ary Ayres de Mello 'juniorXute — P. Dourado — MojuMaurice — D. Salaby — JuifGuanel — Unista — DulcenéaF. Seca — Papoula — NiluEloá — Xodó — BelmorOnça — Lo. Madrid — CindiluIco — Narval — MadrilêsOlaf — Minarette — Toscanito

Luiz Renato Ribas SilvaXute — Moju — P. DouradoMaurice — D. Salaby — JuifUnista — Arly — Guanel*F. Seca — Nilu — Ferino-Eloá — Belmor — XodóOnça — Lo. Madrid — CindiluIco — Narval — MadrilêsOlaf — Toscanito — Kaiser

Antônio Nunes NogueiraXute — P. Dourado — MarajanMaurice — Jiíif — D. SalabyUnista — Guanel •— Dulcenéa *F, Seca — Nilu — Ferina "¦Eloá — Belmor — XodóOnça — Lo. Madrid — CindiluIco — Narval — GourmetOlaf — Toscanito — Kaiser

Rophael Munhoz da RochaXute — P. Dourado — MarajanMaurice — D. Salaby -- JuifUnista — Guanel — DulcenéaF. Seca — Nilu — FerinaEloá — Belmor — XiriricaOnça — Lo. Madrid — Li. MadridIco -- Narval — D. NemeOlaf — Toscanito — D. Caio

-Apeles de FerranteXute — Marajan — MojuJuif — Maurice — D. SalaByGuanel — Dulcenéa — UnistaK. Seca — Nilu — PapoulaBelmor — Eloá — XodóOnça — Lo. Madrid — JeanineIco — D. Neme — NarvalOlaf — Toscanito — Kaiser

José Dalton VaccariP Dourado - Xute - MarajanMaurice - D. Salaby _ Tuciirurihuanel — Dulcenéa — UnistaCasco —Nilu — FerinaBelmor - xo-dó ~ Xiririca

Madrilês - Ico - NarvalObediente - Olaf - G. Keeper

C-iríos Henrique MartinsXute - Llctor - p. DouradoMaurice - Juif _*D. Salaby\Guanel - Dulcenéa _ u^ \.F Seca _ Casco - AutoraEloa _ Xodó - BelmorOnça¦- Lo. Madrid - AdamastorGourmet - Ico - NarvalOlaf — Kaiser — D. Caio

Donozor Nunes NogueiraXute — p. Dourado — Maral.nMaurice - Juif _ D. ^«nUnista - Guanel - Dulcenéa

Lf6ca ~ Ni,u - Ferln*

Elpt\ _ Belmor — Xodó

Onça — Lo. Madrid — Clndlln

2.:4.

e.:5.i7.!Í.Il.(

Ico - Narval - GourrnotOlaf - Toscanito - Kn|sor

Programa:HojePrograma e montarias «a» .ZO.-1 reunião, domingo, dia ii1

junho de 1962. ' ' d

1.» Péreo — 1.300 melr0I60.000, 15.000, 9.000,00

13hZ0m — (T-9)1. 1 Xute, K.Sampaio2. 2 Moju, A.Bolino .

Maúna, cx.Zostera, A,Couto

S. 4 Marajan, S.R.Silva'.5 Candango, M.Meneg. .'

4. fi P. Dourado. E.Ferreira7 Lictor, A.Ribeiro .

2? Páreo — 1.000 mèrro.70.000, 17.500, 10.500, 5.25000

13h55m — (T-5)1. 1 D. Salaby, A.Soares . 22 Eslivadora, E.Sampaió i'2. 3 Juif, MJVIenegolo . .'

S. Darling. N.Poitcllá 5'3. 5 Maurice, J.B.Paulielo ." Linda Jóia, A.Ribeiro•1. 0 Teleguiado, J.Lima

Tucuruvi, S.R.Silva \Euxino, A.Couto . . [3.° Páreo— 1.200 méliou70.000. 17.500, 10.500, 5.250,00

14h30m — (T.8)1. 1 Unista, N.Portella ,

2 Até Lá, E.Sampaio .2. 3 Dulcenéa, E.Souza

4 G. Wisky, J.Vitorino3. 5 Arly, J.C.Martins .

BE. Good, S.R.Silva .4. 7 Guanel, J.B.Paulielo . 4B Cloclosinha, M.Meneg. 5'

4." Páreo — 1.400 metrot80.000, 20.000. 12.000,00

15h05m — (T.2). 1 Folha Sêcu, W.Nunes ." Orbélia, C.Cavalheiro. 2 Nilu, M.Menegolo . .

Amanecida, Ad.Bolino. 4 Casco, E.Souza ....

5 Autora, A.Couto . | ). 6 Ferina, A.Zanin . . .7 Papoula, I.Oya ....

5.° Páreo — 1.000 molros60.000. 15.000, 9.000, 4.500,00

15h40m — (T-ll).. 1 Belmor, M.Menegolo 3

2 D. Tranquillo, Ad.Bol. 8. 3 Eloá.* C.Cavalheiro . 7

Stuart, J.L.Machado . 6Taipero, W.Braga . .

. 6 Xodó, J.Vitorino . .7 Emur, J.B.Paulielo ." Piloto, E.Sampaio . .• R Xiririca, E.Ferreira .9 Gentio, A.Couto . . .

10 Coralinus, J.C.Martins6.° Páreo — 1.200 metroí

90.000. 22.500, 13,500,0016hl5m — (T.17)

3. 1 Onça, Ad.Bolino . . .2. 2 L. de Madrid, W.Nunes" Esquilo, J.L.Machado3. 3 Jeanine. J.B.Paulielo

Adamastor, A.Zanin .4. 5 Cindilu, M.Menegolo

lx. Madrid, N.Portela7." Párcv — 2.000 meiros

120.000, 30.000, 18.000,00Grande Prêmio

«Jockey Club do São Paulo. 16h50m

1. 1 Narval, H.Akiyoshi . 8" Don Neme, O.Moura , 42. 2 Ico, C.Cavalheiro . . 5

3 Onasses, N.Portella . 103. 4 Gourmet, J.B.Paulielo 2" Fidêncio, A.Zanin . , 6

Avantina, E.Sampaio . 94. 6 "Nelumbo,

M.MenegoIo 1" Cursor, Z.Santos ... 77 Madrilês, A.Soares . 3

8.° Páreo — 1.400 molros60.000, 15.000, 9.000. 4.500,1

17h30m — (T-13);!• 1 Olaf, A.Soares . . .

Montegrande, I.OyaToreador, E.Ferreira

2. 4 Toscanito, C.Caval.Celidea, J.C.Martins

5 Tampico, J.L.Machado 23. 6 Kaiser, Ad.Bolino . .

Ererê, W.Nunes . . .Obediente, J.Paulielo 3

4. 9 D. Caie H.Akiyoshi . 6" Minarette, A.Zanin . 4J0 G. Kelper, J.Vitorino 8O presente programa é pu

cado a título informativo, pretecendo para as apostas ocial. Não há descarga paprendizes somente no 7." pár

Curitiba, 19 de junho de lfA Comissão de Corridas.

Favoritos daCrônica

T.o PáreoXutePingo Dourado

2.0 PireoMauriceJuifDon Salaby

3.0 PáreoGuanelUnista

4.0 PáreoFolha SecaNiliiCasco

5.0 PáreoEloáBelmor

£.0 PáreoOnçaLobo de Medrld

7.0 PáreoIcoNarvalGourmetMadrilês

8.0 PireoOlaf' Toscanito

Y ObedienU

Caça em Helicóptero e Clandestinados Hultimilionários Alemães

0 novo «hobby» desta, á.nhore. a caça, em IQn„ proibId„

la.aaitti tmmBtmim mmBWÈtÊÈÉm¦IMM<iM»«M»M»«»iaMlg___ytawawiiaiMai lli —¦——_.l_l ---*¦-, , —^i^ABtBH^mBBa^meaaaomo^ammKmtmmammÈmmmmaamim

Curitiba, Domingo, 24 de Junho de 1 .962

MUNICH (ANSA) — O mi-lagre econômico multiplicou até'inverossímil os «hobbles» dos«lem&es. As estatísticas indi-'-am fenOmenoB incríveis. Ascaças famosas à feras na Afri-,„ e-no rio Amazonas são po-•pularcB entre os capitães de in-dústrias da bacia, do Ruhr e

.in.iinj IV» Hi.11*1 _ÍT>__"ll_' _-l

comerciantes milionários d„Hamburgo, Bremen, Francfort, Munlcli. Porém as emoçõesda selva já náo satisfazem es-ta gente. Os ricos da Repúbll-ea de Bonn descobriram umVhobby;», que une o absurdo àmal

"escondida satisfação do

Violar o código penal. Trata-seia caçada oculta o freqüente-niente cruel, praticada do ho-jicôptero-J.

As-autoridades da policia dos«Iaendeii. cheios do bosques ericos em fauna na Baixa Sa-xonla, Westfalia, SchleswigHolstelns, parte da Floresta Ne

Bando inútil crueldade. As au

honn^ mÜlta' cm Presidentehonorário do uma antiga às-Hoçlaçao zoófila de Hesseii, e fabrlcanto de conservas allmenti-cias Jurou que nunca haviamatado veados para seu co-mércio o foi acreditado. .-

Achou-se um neologismo pa-

Os caçadores furtivos disparam sobre corvo* e javalfs, ompre*

toridades tratam de castiga-los.

ra este delito da moda: iWo-,'hlstandwlldorels. caça' furtivailn prosperidade. Oa fllhlnhoslo papal sfto tnmbém compa-nheiros . du seus progonltoresneste esporte. O mais lamenta-vel é que estes caçadores sfiopouco valentes é tremendam«n-

:o cruéis. Sua crueldade' é' ab-nirilu e. Inútil. Bm. Franconla';1mire Nuretaberg' e Hof, ;fòt-preso' um destes caçadores,quando se divertia em furar,com a ponta de .uma laplzelra,i carótida deum cèrvo já feri--üo o. agonizante.

gra e Baviera, encontraram emtuas respectivas zonas rastrosde um recrudescimento surpre-endente da caça escondida. Pri-jneiramente pensaram que se'tratava dos usuais caçadoresclandestinos: camponeses, rapa-zes rebeldes o aventureiros, estrangeiros em busca de carnepara acampamentos. Patrulhasforam mobilizadas e pediu-seaos guardas florestais quo es-tabelecessem severa vigilância.Sistemas antiquados. Poucotempo depois as autoridadesconstataram que os culpadosnão eram os antigos persona-cens, mas sim caçadores equl-pados com Mercedes Benz 300,com Cadilaques providos de telefone. Caçadores cujos ras-tros foram reconhecidos comoos de «personalidades influentesda. economia, ftnnnças e socle-dade alemãs. Estes srs. eomacroplanos ou helicópteros pró-prios, acompanhados muitos vêres por suas esposas e amigui-tihas violavam a lei com umanaturalidade chocante.

A lei, sem dúvida é igual pa-tü todos. Os governos dos «lander» ricos em bosques e vea-éos ordenaram «muita severi-dade.» com os culpados. Hou-ve ações de limpeza, opera-ções punitivas. Porém os milio-nários Impertubáveis, continua-ram disparando de seus heli-eépteros e .escapando da justi-ça. Matavam tudo o que lhes«tala na mão: javalis, .lebres, ,cervos, animais indefesos de to-dos. os tamanhos. Náó foi fá-eil acusá-los è julgá-los. Comoir contra um banqueiro apa-rentemento «intocável» e de-nunciá-lo como caçador fora dalei sem ter amplas provas con-tra file? O aumento destes dè-lltos é Impressionante. Umaboa parte dos culpados é gen-te de dinheiro de acordo cómas investigações feitas, porémé difícil prendê-Iòs. Um dosacusados, qiie. pagou uma subs-

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Clippers dá Pan America.n: Alrvvays que cobrom as rotaH da^,costa 'Leste da América dokSul: Jía .turma de LaRuffa foram diplomadas também, pela Universidade do Ar ila Pan. Am em Miami,

__ três aeromoças brasileiras, que aparecem na foto cõm LaRuffa. Suo elas, da, esquerda pára, adi-"' reita,ÍZÍts, Maria Valduga, de Curitiba, Bettina Meyer,;de .Porto. Alegre e -Inejü Sllverman, de' São

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Em pleno Vôo Sideral (il)ESPAÇO DA NAVE CÓSMICA:MUNDO PEQUENO E FECHADO

No caso dc a nave cósmica empreender uma viagem, curta,as reservas-de alimentos, de oxigênio,-e os absorventes de gáscarbônico necessários podem scr tirados da Terra. Se a viageme longa, torna-se impossível, por este método, resolver ,o pro.blema.- Então o. reduzido espaço da nave. cósmica será-trans-formado num pequeno mundo fechado, em, que se verificarão,em miniatura, os principais elos dò processo de transformaçãodas substâncias que se opera na Terra. Esta idein não é nova;Tsiol^ovski já a expressou.

Nos projetos japoneses propõe-se utilizar como componen.tes dos complexos biológicos, algas unicelulares e peixes her-bivoros. Cumpre assinalar que no Japão já-existe uma largaexperiência do emprego de algas¦-.unicelulares para a alimen-taSão.

Sogundo o projeto norte-americano, no complexo biológicodas naves cósmico^ inclifen-nse, tambem. plantas leguminosss,alimentícias e íorrageiras, aves e gado dc pequeno porte.

PLANTASJ Para os vôos cósmicos de longa duração as mais preferidassao as plantas verdes. Absorvem grande quantidade de gáscarbônico e libertam oxigênio, mantendo a composição atmos-

íerica necessária; proporcionam alimentos e, finalmente,- criam0 ambiente a que o homem está acostumado e isto é muito im-Portante, do ponto de vista psicológico, durante o vôo.

As plantas superiores sergo, sem dúvida, as companheirasInfalíveis do homem durante as viagens cósmicas. Não seráfácil, porém, cultivar. plantas superiores na nave cósmica, bn.de cada decímetro cúbico terá grande valor e onde o excesso dePeso será uma Carga considerável.

Os trabaíhòs realizados nos últimos anos em'diversos pai-ses ev«idenciaram que, para o cumprimento das tarefas de trens-formação constante dos substancias durante os vôos cósmicos,Podem ser plantas de pequeno porte como as algas riíonocelu-«res e, particulartemente, a clorélla, que se tornou amplamèn.™ conhecida.

Sua vantagem em relação às plantas superiores consiste,emque vive. na água e nela encontra o que necessita para sealimentar e crescer. As diminutas células das sigas monoce-lulares podem resistir melhor à-ação da aceleração e "às mu.aanças de pressão. Para seu crescimento normal prescindem dal0rÇa constante e orientada da gravidade.

ALGAS E PLANTAS • . , ' '

: Mas as algas por si só não podem proporcionar ao homemUme alimentação completa. A.solução mais provável para esteProblema será fazer participar do complexo biológico durante0s vôos cósmicos tanto as algas quanto as plantas superiores.

Não é fácil criar a transformação constante das. substancias«Um pequeno espaço fechado. Não só é preciso escolher osorganismos apropriados e mais ativos, mas, tambem, faze-los

pballvir com uma grande segurança e coordenação, tanto en.re st com., com o homem. ,, .

' „„j„Se neste complexo é eliminado, ou não trabalha de-moao

¦ «ordenado, embora seja só um de seus/elos componentes, istoatneaça com a destruição de todo o sistema. Mas Precif8raí"'e110 vôo cósmico o homem deve ter garantida a máxima seguron-Sa e o funcionamento sem a mínima falha nos sistemas.

í O conjunto destes problemas biológicos àelmem-se agora,c°m bastante clnrc.-i o adquire os traços de umajiova eiência'«•¦ae denomina «biologia cósmica.. Contudo.JP**.»™to ^fe'_fie qw sejam suas tarefas, a • experiência dos trabalhos preee

pd=ntes e os êxitos colossais já obtidos pelos cie^^ s0^io.',•*¦, não demonstram nenhuma dúvida que os P™"fmns om

. fogicos.da conquista do espaço cósmico serão resolviaI o mesmo êxito que se resolvem os .problemas técnicos.

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TERCEIRO CADERNO - PAGINA í PIANIO OO-pARANA

OURMA TRANQÜILO

A maior tortura dos tismd-ticos süo os' bcobbos do toSHOcom o séquito do cspcctorac.!lo,dispnéia, fn£iga cto. Hoje, gra-ças a Eufin, tais uccssob po-dem ser evitados, As primeirasameaças, um comprimido doEufin em meio copo dágua,evltn quo o ataquo so manlfea-te. Quando o acesso costumaatacar o doonto durante a noi-to, Eufin, o precioso preven-tivo, devo ser tomado aodeitar permitindo um sonotranqüilo o Ininterrupto. Euflné um produto alemão provideliciai para os aBnnitlcoR. Paraas crianças meio comprimido 6o bastante.

O titulo que encima ostns 11nhns e o sugestivo nomo do Umlivro de Robert Junglc cm suatrnducfio brasileira, quo doutrocm brevo as «Edições Melhora-Mentos luiiiMiim pura ii curlosldado do nosso povo ávido de sabera respeito dns mais notáveis façanhns do homem, na Conquista dodesconhecido. Logo nò principiocomo à guisa de justificação paracom o leitor, em linguagem simpies, apresenta êle uma espéciede roteiro do sua obra, na emo-cionante reportagem quo faz paraexplicar como os Estados Unidosda América, o campeão o exempio daB democracias, se torna,sem o querer, até certo ponto,totalilarinta, Contudo, «a estátuada Liberdade, símbolo do tole.rnncln c de humanidade, conti-mui a dominar a entrada do por

0 Futuro já Começouto da Nova Yorkrt*. o esto caráterdo povo norteomcrlcano é posto,cada vez mais em evidência.Ocorro entretanto, que, afastan.do.nqs das grandes metrópoles, onos dirigido, para o Sul, parao Sudoeste ou mesmo para oOeste, até há bem pouco essencialmente agrícola, verificamos atransformação total do cidadeBe mais cidades, em verdadeiroslaboratórios, rodeados do forçasmilitares, por causa dc experiencias militares, em seus terrenosde ensaios...

E haverá razão para tanto?

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HA. E quem nô.lo vai responder,6' Hóbort Junglc: «Sc, em outrospaíses, os règihlCS totalitários Küimpuseram, geralmente pelaviolência e peln revolução para,cm scguldai npnfiurem a.i mari.cas de um passado liberal, hosEstados Unidos o «processus» 6pelo contrário, essencialmenteeVolUCIOrtista. Dai Provém estacoexistência do cohsarvdrttismoe de modernismo, de rbstbá do 11berdade e de começo d<! escravaUirn. prova de íjüe a .loclsfia d«êiinltlva eslâ olhda pendohte, Asraras pessoas quo cmptiH-am de.liboradamente para o lnstaürurduma nova tirania, antítese datradição americana, sfto üiltlclentemente hábeis para dlsslmu.lat-cm «6 suas artiblcBes, süo amáscara* do liberalismo*.

No passada o pôVo nrrtêlílea-no, n i'm de concretizar o seugrande poderio, se levantou emarmas, a fim de confederar dl.versos Estados nuni só, para domihá-los. Esta era a süa amblçãihistórica, resolvida fe gatâhlidM.

É ainda hoje. nesse pais estálatente, em Beus filhos, êsteespirito de domínio qtie lhe éinato. Hojfe, é Jâ Üiha grandepotência, a perfilar.se ehfris, asmaiores do mundo.

E poderemos tentei* og Àhierl.canos do Nôrtèí

Ê quem hô lo Vai áiier é tam.bém Robert Jungk qüe escreve:«Os americanos são mil Vezesmais ambiciosos do que os seusinimigos mais ènbfttílIÇááóS jul.gnm. Aspiram rtãb só o dòltttniodos continentes e do próprio pianeta. mas a um fim desmensua.radamente mnis vasto, ha escalado crahrte sonho ptometéico daespééle hum.tnn. aspiram ao dominio io universo, ao supremo poder sobre as fotças da naturezaem torlati ss suas manifestações».

E, depois de afirmar categó-ricamente Isto, bsblarbbd que ês.te deseio de poder não se diri-ge a nithlmier nação do mundoe a nenhuma classe ou raça, anenhuma elite, a nenhuma castade gente. Não deseja atacarqilntqiior forma de govêrno, masquer descobrir como se podegovernar os ventos, como modi-ficar os climas e transformaráridos desertos ém regiões fer.tels. E, de posse dé todos estesmistérios, o orgulho do homempodtt ir á tanto de até chegara ter pretensões de «otiquis-tar o trono de Deus», e de sefazer substituir a êle, o quê nãodeixará de ser grave perigo.

E' que os cientistas tem emvista alargar as fronteiras, epelos conhecimentos técnicosestabelecer um «império semfronteiras*. Mas para realizá.loescolhe indivíduos capazes,

"os

quais, sujeitas a duras discipiinas. fazem enormes sacrifícios•de tempo, energia, càpitüis e 11berdade individual.

O homem, com o fim de chegar até onde não lhe é possívelfiübir üülos meias hàtüHiS, es-,cravlza.sèi torna-se com á máquilià sideíftl. parte de sUa engréringem jjara suportar a* forças adveráâs e com Ifeto sè fazum ptlSibnéih), A süh thteli.Bêhcia cria materiais sintéticos,constrói pfôjêtels dótèáSS de sentidos, eomo Sb ftisfeelH tniils sen-siveis e mais desenvolvidos queos dele: — Os autômatos.

Todavia, na criação, Deus aoformar as maravilhas do Uni.verso, disse que tudo «esta.va bem» (Gn. I, 10, 12, 18, 25).Ao contrário, o homem não podede modo nenhum, cruzar osbraços, porque, a sua obra. pormais extraordinária que seja éimperfeita. A «criação» db Rb.mem sêi-á setfljifè inacãBâda; .porijüê «par tfâs de eada põt*-tá nuis «os abrirmos ábre-se ümearredoft ipara.d qüãi dlB Umáinfinidade de Kbtfàs portas queé forçoso forçar pôr detrás decada descoberta üift rtoVo cor-redor, dando SBèSsó a novas'portas e assim até o infinito»,.

. Há n«i homem esta angústiadô iüimitô, esta insatisfação detudo querer des vendar, e a Behhor jiôS deütrõ dâ aitna Umhcentelha db seu saber, a fim deqüê possamos nós dominar a terfr& e tada a ériatjâô, paía «uerèfidâmas ü heisa hümliàê ha-mehagea diante da eriadar, tetoda a vers que a homem, desoHentadB, mesma inteiiáente eSábia dàS cõísâs dd inUhao,eàüãâfá a dê&gfâêa de si pró.prio, è das semelhantes, pbrquepoderosas armas êffl- ttSOs dèloucos só servirão Hta áhiqui-lar o destruir. Pôftantbi ê nêeessârlb qüè hõhiéns equilibra,des sejam escolhidos para mento-ris da H6V* aera^ib. o erescimenta ds iiederia dâ granae nacâafimefleStía: Si á )jhr um lado o fortâlesiméhta das dêmacraeias e asegürhhça da õeidente, àtUal-mente, eama di* Robert íumífefies tistâdfls unidas, grassa 6 psi-ease da angústia do fim dô mundo, pafçiue terrível pessimlsmase apodera do Homem civiliza.dq, hmbbra ó padrão dê vida se-Já o Biâls àitb 6 mais condi-

, zem a fesponSabllifladé hllniâhájumenta ássuStàdaramente o celtieisma,

o âulofj com d fascínio deuma iéltuia interessantementeameaã, ê forma de relato déviagens, Visita *o berçB dbs nb-vos totabos, para nos mastrar•o trabalha gigante de uma na!cão gigante que se esforça AâÈohqüiStâ db espaço e ae ^eidaaéem cidade, verifica que «não hátempa bàrà sentlmentas, mas,trando que enquanto o «Stra-tegiç Air Command» sè ófgü-

llm dc sua cápafildade tta pfbfcza de conquista dos ares. pequenoi aviões so esfacelam do ch-contro a montei, como brinquedos do papel, que se lançampelos ares, porque nada do queé humano j perfeito. E quantomais avança-B' ciência, mais ohflmem se escraviza como ogque se preparam para tomar as.sento naS cápsulas Voadoras dosgrn-idos fog-Jètòs.

Wstá ó hbmèm dp pêsso dóátomo, más conio dtí um pes.qillíadot* dn Hânford «a longoprar.o o problema da evâcüáellôdos detritos atômicas lnflnl.tamente mais ahffUstiantèS cjüen ronlrole das hnvas nrmns»iporque aihda qüê as grandes potéhcins nühca desencadeiem 6conflito atômico, libertado oátomo, desencaaeiam.se forçastorrífiôàntes tom as quais nsgerações futuras tarSo que sehaVer. E' qüe «tudo b que bhomert* criou oü feòhstrulüaté i>énrh se desfez em pbeirâ 6se d^soClou aò fim fle Um peHbdo mais ou mehos longo, ^ola primeira Vêz, hn história dà' Hltímftnidade nós õrlameSi Violan*do a ordem nâtüíali algumacoisa qüe, sem ser eterna. & a*infelizmente! ** humanamentef.ilando, imorthl» ípâg. 84);

«o iWuiio ja doMEÇbü«»è um Üvrò etnoclonante qúôElena cidade Maura traduziupara nós, do brlglhál alfemãb.e que a Melhoramentos apre*.sentará muito breve ao públi.co brasileiro, ávido dè hbVidadesc de eMoções. Não é ròhiaheee nem fantasia Ue quem qUerque seja, mas a realidade qüevivemos ilesla épbfa em qüèo futura cotüeça, pata as graados realizações,

E o azafama eontinua, até odia em qüe esse esforça relativo a posse do suprema pò.der abrandai e só no dia, emque o remo do artificial se esLboroat», entâa «tt Amériea t$e.rá descoberta par Aquele queela terá querida hbgai-».

A técnica dbhtlnuá por todasos ramos, e a natureza é a máteria brilha dè qüe Sé sèrvèpara a produção em massa; ÍTudòso consegue, artificialmente, l)eS.de a criação de galinhas até fereprodução de ahlmãis, BS mè,.lhores, em todas bs Sentidos.

A conquista do cosmas ê a es.perança do homem, que blhft pítra o alto curiosamente e jánem se interessa pela lua, maspor Marte, tábreürm. Venus,,.

Apareceram as máquinas pensantes, as «robatü» è a fiar dês-tes, biolbgístas de «mehtaiidàdeprogressista»*, trabalham 6tãeJtperiêhciaS ôptó animais èpessoas hão só hos Estadosunidos, eama o, casa de mêdieaitaliana fcetrücbi, 4\le dêséhvõliveü um embrião humano «in vitro» fora do corpo materno e

Í*MÇ,; rértb butfbs procurarão' cííegár a um termo de tecni.cismo aviltante e nmorali querèpugria. á natureza e desvirstua as ieis divinas,,, criando eselecionando por «retortas», s&.reá simplesmente artificiais.

Cientistas nòrte.americanosqde nunca se importaram coma moral ou a religião, verifica,ram o perigo de tal tecnicismo,c no Parlamento das Ciências,reunidas em Congresso escre.veram: «Os conhecimentos espe.ciais do cientista em ciênciasnaturais são certamente neces.sários, mas este saber seria impotente e até mesmo perigoso sehão abrangesse todos os secto.reS tías ciências e não fosse reunidó às contribuições humants.ficas, estadistas e filósifos... Embòra â pesquisa cientifica apre.sente uma quantidade de resul.tados práticos, queremos ressaltar que as ciências no fundo,e ém realidade fconstitüem umaeJtprésS&U da eurióSÍdade espiritüâí di) homem com ã qual pretende rêspòfider a brdélh e be.iiíã. d8 universo na qüâl ciese eneanlfft. Ela não é em abso.luto a lifttca resposta a está or^*àeifa 6 Bêlêfca e conSèquèntèméhle 8S eièüeiás.-sentem-sè ligadasaog eútres esforços edma as sttès è 6S estudos humahistièdSs nae em eampos ahtág6nicftsS istel.n* fe, finalizànda à süãItèsblUçifl dê Woshihgtan, sa.lenemente deciararami

itjiíemes reâimeate qüê 9hamem sé eneentra mâls umáVêí áiâhte dum umbral, aiáfttè dèUma iióVa relação para íbft 6nüelêô fltôHüeBi eem a eèluls, eahligo próprio è para com o uni.*rerso. -* Aluitâs forças atuaramneste santida, mas t eiarò que aeiênela ê a tiriflcliáãl fêü6ansâ«.vel pêlo surgimento desta nova sitüaçãa, Esta neva paslalo irá estiglr todas as fohtés de energia dohamemi partléülârmente sua capacidade de aamiHlslrar as navás ferças eom sabedoria, prudência *àécêriclà» (pág. 216).

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Corltib», Domingo, 24 d© Junho dm \ ,%f

«ShoMorK Dieta VegetarianaDesenvolvida em ra Templo Budistamm* :m0mm_mr mm ..,_„ ,.„,,^niiiir\ hl^ **itrt Iniu iuii.wi n *^,*,^\,,* u

fihojln-llyorl 6 limn dieta vagetarlan-a peculiar no Japão. «Sho-jln» significa abster-se de comercatne, e «Hyorl», alimento pre.parado. «Shojin-Ryori» significaportanto, alimento preparado comlegumes e desprovido do carne,

A origem do Shojin-Ryori é a.tribuida aa áanto shlnran, fundadar da Sêlta Budista denomina-da popularmetue dc «Shln-Shu».Tal como Martinho Lutero noCristianismo, Shlnran foi umgrande refortnadar ne Budismo

runlo muitos anos, cpnsegue nUcançar um «esclarecimento sere-no e subseqüentemente um esta-do mental tranqüilo que comete,rlzom muitos dos mestres de ^eno que nfio poderiam ser atingidossem uma alimentação vegetariana persistente. O câncer, a ul-cera estomacal, a nrterloselerosoo oulrhs moléstias, provolehtesentre os comedores'do carne e aimpaciento gente moderna, Sâeqünso que desconhecidos entroes vegetarianos. A ciência escla-receu que as vitaminas o os ml-

ras tais como o pomba, a ««quilo.o coelho, a ovelha, a vaca, o c]efante o semelhantes, são mais nneiflcaa e destarte mais amável*que o tigre o leopardo e ouu-0.animais carnívoros ferozes.

A ausência no homem de cer-tas características comuns a to!dós os carnívoros estes dtsenvoíveram especialmente dentesgarras n fim do. derrubar comeles ns suas p'resa8>Nparece auge-rir que o homem originàriamen.to foi criado para ser um herblvoro. Contudo, o homem com»Srt-e^e^^S^e S»««« «m .«"tj-lv- ut6"d^S:

o tmn ...rítico Ho Budismo ero muito melhores que as drogas nos dias de hoje.slhtéticns. A proteína vegetal, tal Certas pessoas admitem os mécomo a que existe no feijão sojd, ritos do alimento vegetai, porém.duvidam quo se possa fazer m2l

o tipo ascético do BudiBmo eraImpraticável no Japão e insatls.feita Cam o moda de Vida hlpó-crita da maioria dos padres Bu-distas dé seü tempo, shmrah huhianlzoü d Budismo pélb seu casemente e pela vtda seeuiar quelevava, a qual incluía a earne coino alimento.

Cohtüde, tanta quanta se refe-rlSse ao use da carne na aiimen.taçãe, Shlnrah juntava uma con.dlçâa, Dizia ele qüe a Ihdlvlduodevia abster-se de carne nbs dlnSde faleeimenta de üm membrodá família oü dé pessoas conSl-deradas Sagradas.

• O dia em questão era denaini.hado «8hajlh-Bi», Uih dia de abs-tinêneia, e o aumenta preparadapara essa ocasião vela â Ser co-rthecldo com o neiho dè «ShajlnRyori».

A idéia que determinou o apa.rebimehto do «3hoJln-Bi» era desugerir nas aniversários ou diaseumemarativas de falécimehtede membros da família, que sedeveria pensar nns almas dos quepartiram, através da prática dapreeelta de Büdá que ensina quense se deve matar um ser vi.vente.

Este é Um pouco da históriaque lahsa uma luz muito apre-priada sobre a atitude de Shin.rah qüe edstumava considerar-se«nem padre nem leigo» (hisamhizokU).

Os Budistas que adotam a «&hojln-Hyori» de forma mais regularque bs adeptas de shlnran, ssaos pertencentes ès varias èseol&sda Budisma de «Zeh bem cbmoes séUS hoVlçbSi sujeitos à bpréhdizada nbs seus mosteiros, ande,hâo somente faíem das legumessua dieta diária cemo geralmen.te plantam esses mesmas legumesem terras de propriedade dasmosteiros.

. o Santo bogen, fundador da«Seita de JÈen denominada «Sota-ÇhUs, tendo estudada o gen hàChina, é eettsideradò b primeiramaneira da estile japahès regu.iar aa Shajin-ftyeri cm razão dosseus esforças na sentida de adap;tár_ a dieta vegetariana ehihêsâaa paladar da peva jápenês.e1 bastante eònhèeiao a fata deque es alimentas vegetais saa ca-pazes de garantir baa Saudé èlongevidade. O paciente qüe submeter-Sê â èSSe tipo dé dieta di*>

Por pe"Gazeta"?Quai a erigem do neme «tía.

2eta»? tar que tantas jamais,no mundo, em tantos paises, chamam-se «Gazeta»? A explicaçãomais plausível encontramo-la nofalo dè, em Viena, per ocaslâado nascimento dos jornais, o preço de um jornal ser uma «gaze-ta», pequena moeda divisionáriada época. Provavelmente, o es.pürito dos fundadores de jornaisao batisarem-os de Gazeta, eramostrar o quão barato eram pelotrabalho que davam... (SE).

Xampu deChampanha

Eis a receita de um cficientls.simo xampu usado por uma fa-mosa cabeleireira italiana, próprio'para cabelos louros ou muito cia.ros:

1 — gema de ovo — 1 colher(sopa) de mel. Pôr no shaker,com um pouco de gelo, agitar for.'temente e derramar champanha,apoiando muito docemente a gar.rafa sobre a borda do recipiente.

pdde.se dizer que é melhor, òüpelo Menos nriaiS pura, que a prdteinn dn carne de um animalmorto, cheia de resíduos tóxl^Cos.

6' digna de nota a cii-bunstâb-cia de qüe os animais herblvo.

qup se possa fazer com«le pratos tão deliciosos como oaque estão acostumados a comer

Esta dúvida pode ser dissipadadesde qüe se provo a «Shojin-Ryori» nos mosteiros dè fcen ouhos restaurantes vegetarianos.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-36 1 1

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CURITIBA

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Curitiba, Domingo, 24 de Junho de 1.962

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DIARIO DO PARANÁ

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Procura cie Aníbal no VTERCEIRO CADERNO - PAGINA 3o Trasim

0 Diário doinstituto deEngenharia

£ o seguinto o Temário parao l.o Seminário Nuelonal deGrandes Barragens, a realizar-so do 16-7-62 a 21-7-62 no Clubdo Engenharia do Rio de Janei-ro:

<-Tema I — Métodos de In-vestigaçúo de Fundações deBarragens. 1-a — Análise geraldo tema. 1-b — Problemas cs-pecííicos das Fundações omTerra, em especial das Fundações de Barragens em Terra.1-c — Problemas específicosdas Fundações erfi Rocha, emespecial dus Fundações de Bav-vagens de Concreto.

Tema II — Disponibilidade,no Brasil, de Organizações èdo Equipamentos pára a Cons-tração de Grandes Barragens

Tema III — Disponibilidadeno Brasil, de Laboratórios pa-ra Ensaios e Experiências, ji-pados ao Projeto e à Constru-çfio de Barragens.

Participantes: Serão de duascategorias: efetivos e assisten-tes. Serão Membros efetivos ossócios (individuais ou coletí-vos) do Comitê Brasileiro deGrandes Barragens, os sóciosdo Clube de Engenharia e dn«demais entjdades filiadas à Fe-deração Brasileira de Associa-çoes do 'Engenheiros ou técni-cos que venham a sor inscritospor qualquer das entidades aci-ma mencionadas. Os membrosassistente^ compreenderão es-tudantes de engenharia das 3 a4.n. o íi.a,séries. .

Inscrição: Será gratuita parans membros efetivos em diamm suas contribuições, para asentidades mencionadas no itemanterior, cobrando-se uma ta-xa de inscrição de Cr$*f..000,00 (quinze mil cruzeirosjàs firmas que compareceremuo Seminário.

Sessões: — o Seminário com-preenderá 5 sessões, conformeconsta no temário.

¦ E do teor seguinte o parecerdo Conselho Fiscal do IEP sô-bre o Relatório de Prestaçãode contas referentrs ao oxer-ciclo de 1961, apresentado pelaDiretoria: — PARECER Osabaixo assinados, membros ddConselho Fiscal do Instituto deEngenharia do Paraná, verifi-cando a prestação de conta queacompanhou o Relatório refe-rente ao ano de 1961, consta-tou a clareza da exposição fei-ta, cm íace do que foi possivelconcluir sobre a perfeita nor-mahdade na execução do orça-mento. São bem claros os ba-lancetes de caixa referente aoexercício de 1961 e o referenteà construção da sede própriadurante o mesmo ano- de 1961.K detalhada a justificação dedespesas feita pela ComissãoExecutiva da Sede Própria cu-jo relatório n.o 2, vem apea-so ao Relatório da Diretoria.Somos de parecer que as pres-tações de contas apresentadaspela Diretoria o pela Comis-sâo da Sedo Própria sejamaprovadas. E de louvar a clare-za .das exposições apresenta-(ias. Curitiba, 5 de junho de.1962 (aa) Osvaldo Pilotto, I.A. Maida e Rubens Meistèr».

Dia 12 do corrente, confor-me convocação feita realizou-se a, Assembléia Geral Ordiná-iia do IEP, que aprovou aprestação de contas e o Rela- ,torio apresentados pela Èireto-ria. A Assembléia aprovou oparecer d.o Conselho Fiscal,.nem como louvou os resultadosobtidos no exercício de 1961.Dia 15-7-1962 o colega Má-rio de Mari empreenderá umaviagem de observação'e estudosa diversos países europeus easiáticos, inclusive os da Oor-tina de Ferro.

A Diretoria do Instituto deEngenharia, decidiu solicitar aêsse eminente Engenheiro, quepromova um intercâmbio comoutras entidades congêneres,nos países' que visitar.Nossos votos de feli_z viageme ae bom proveito ao jovemcolega. '-8 com prazer que divulga-«tios o seguinte ofício recebido«o Dr. Ayrton Ricardo dos San-tos, DD. Secretário de SaúdePublica: — «Senhor Presidente.*«m atenção ao oficio n.o 67/62,*> Instituto de Engenharia do

faraná, propondo que fosse'"stituido o curso do Engenha-na Sanitária Junto A Escolace Saúde, desta de comunicaroo a satisfação de comunicara v.s. que o pretendido cursoinncion.ará, conforme a suges-ioooem s-P^SP,. Já no ano de-U63, para o qüe estão sendotomadas as medida." cabíveis,valho-me do ensejo para apre-sentar a V.S. meus protestos de«tima e distinta consideração.|) Dr. Ayrton Ricardo dos-an-ntos Secretário.de Estado». (

A, Diretoria do Institutocumprimenta o Sr. Secretário® o Sr. Governador, por assaimportante medida, que vemconcretizar uma das aspiraçõesda nossa classe.

CORTONA. (ANSA) — Corto,na c um interessante recanto daItália. Aqui o ali, pinheiros, cl.prestos, oliveiras, casinhas rústl.cas, uma Igreja antiga, vilas harmouiosas. Uma como tantas ou"tros... Mas quanto i origem, co-mo ó diferente Suas origens e tru»cas perdem-M. na lenda o diz soque já existia há multo quandoHomn ensaiava seus primeiros passos.

D'Annunzio chamou a «Idadedo silencio», t um silencio dinn-mico, porém. Sua atmosfera é determinada por um nüo sei quê dehifstlco, talvez, por causa das grandes figuras que ali viveram: SãoFrancisco, Santa Margarida, oBeato Angélico e outras.

Pesde 1727, Cortona preocupa.

OTHON PAWCf*HÒTfl,.'. ' -ifi jK'üíím ."èS|.,-v;is ll,) ÍRi„

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rn-so oom suas origaiís culturais,a punto do ali florccor uma Acadomia Etruscu. Do modo que, atualmonte, nada mais natural do quesor essa instituirão destinada arealizar um convênio do estudossobro Anibal.

Aníbal ç as guerras Púnicas fo-zem parte dn civilização Italianac o fim da Cnrtago significa o término dc uma civilização, suplarrt»da por outra. Cortogo, pnra viver,apoiavB.se nn tirania; Roma, no entanto contava com o opolo dos allndos. A vitórin dos romanos, assimfoi s vitória do direito individual,do ospirto democrático, do sensodadignidado.

As Guerras Púnicas. foram porisso, um modo de fortalecer espirito itálico contra o invasor. Seuestudo é, pois, sumamente Impor,

tanto para o esclarecimento daiorigens remotas da clvlllzaçfio Ita-liana.

¦ A originalidade do convênioconsisto, no entanto, nas observa-jões o estudos foitos «in loco».Além dos estudiosos presentes,várias pessoas, operários, donas,de.casn, Inclusive muitos quaseanalfabetos, todos so interessampela figura do Anibal, bem popu-lar na região. Três dias foram de.dlcados ao estudo c reconheci,mento das zonas de batalha dd1'ranslmeno, quo foram percorri.das palmo a palmo. Os camponesesda região lnteressam.se pelos eventos de 217 A C tanto quanto os estudlosos. Trazem no sangue alembrança dos dias idos, o ódio aoInvasor, o clamor.das batalhas...'

Aníbal é um herói caracterls.

tico de uma ápaca. Tal como Na-poloâo, Homero, os personagensila Odisséia, os paladinos, 6 um he.rói mitico.

O trabalho do convênio ó, portanto, do averiguar o quo que érenlidado o o que quo é lcndu,em torno da figura do Aníbal,então o verdadeiro semblantede Anibal, segundo suo opinião.fi umn cabeça talhada po bronzequase no tamanho natural.

Nomes Ilustres sio encontradosmtrp os nun narticlnam dessesestudos. Além do professor pi-card, da Universidade de Pa-ris, o prof.Taradelle, da Uni-versidade de Valência, o prof.Brown o os italianos MarioSalml, Fernanda Betocchl, Pie-tro Romanelli, Antonio DM-

ta, Genaro Pesce e tantos ou-tros.

Antigamente, teorias ale-mãs de Kromayor prevaleciam_Obro o deslocamento do tea-tro de batalha a° Traslmeno.Depois,- teorias francesas sabre-vieram. Um grando passo foidado pelos estudos do professorSusinl, do Bolonha, qua desço-brlu um cemitério dc Incinera-ção nos arredores. Quo seriaosso cemitério senão o crema-tório dos mortos no campq dobatalha das Guerras Púnicas?

3s membros do Convênio compinaram encontrar-so próxima-¦nente, para novos estudos. Asautoridades do Perugia, Aras.-zo, Tuoro e Cortona estão In-

torossadas no Inci-emonto dasdescobertas, para fina ttiristi-cos, também.

DecoraçãoNu decoração de uma saln do

estar ou dormitório ou ninda cs-crljórlo — enfim, em (lUnlquer çô.modo ondo se pretendn cqlocnrpoltronas e sofá — lembro-se doque q material de que ns poças se.rio revoslldns é dp máxima im.portÃncl» pnra o conjunto. Con-formo a decoração escolhida, ascores, os «notariais dos outros mó.vols e peças deverá ser escolhidan forraçfio pnrn p.illronns, sofns,cadeiras, banquetas. .

PANSEXOL "M"Tônico neuromutcular que re|uvcn»sc* dnado FJrçn. Vltallde-

dt, Vlrllldnde «Vigor.

PANSEXOL "F"Frlgldci, insuficiência ovariam,obesidade ou tnagreza excessiva,perturbações da idade critica, etodas deficiências de origem

glandular da mulher.

Repórter AssociadoTELEFONE 4-3611

VLVBJMgkÍKMSS

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Ao seu olcanca! Ao°alcanço de qualquer üml ¦lü - . -__.-*__,-'__.-_: 'Onipw OoanfoV.Dom» ^«teV-fatab» Mmlomoloran» Totet rfe prímlo» M

Btcolha o *i» th OU * v.paao no fím cada «ortel«> «m eada sírio Mqu» mais lhe convite OM Ct$ 4.3S0.0O Clf 10.000,00 15 mllhSe» CrS 121.125.000,00 f. 1B0 cn./* ésfe» OR-2 Cr$ 8.700,00 Ci$ 20.000,00 30 milhões - CrS 242.250.000,00 ü

. Ç ervpot fia prijo» OR-3 CrS 21.700,00 CrS 50.000,00 75 mllhSe» OS 605.625.000.f_0 BSM — "* *

9.1't ?S 43.500,00 OS 100.000/» 150 mllhSes ' CrS 1.211.250.000,00 ¦.OIW CrS 65.000,00 CrS 150.000jOO 900 mlihBe» OS 1_8!ô.875.000<0(> IJg| E nato a am tada sorteio toncoiram openae SQlOOO nflmatot» B

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«ft»^ BãíiCO HIPOIECARSQ E AGRÍCOLA00 ESTADO DE MINAS 6E___0SS.il

$ CAIXA ECONÔMICA 00 ESTADO OE MINAS SEDAISCada um desses estabelecimentos ds tri-dito representa um patrimônio de bilhões.Reunidos, elas significam uma suprema ga-rantia bancária.Ção êles que responda". Pftla devolução,em mais do quo o dobro, do dinheiro quavocâ está Investindo em OR. E são êles queresponderão pelo pagamento dos prêmiosaos quais, desde já, você eçtá concorrendo.§im, adquirir Obrigações Rodoviárias ó termultas chanches de ficar multimiljçnário.Cada OR concorre a um total de 300prêmios de alto valor, em seis anos segui-dos. E são aponas 50.000 números por série.Os primeiros prêmios vão de 15 a 200

milhõej, conforme o plano qua vocô piÇ?ferir. Estude esses planos. Nada menos quecinco. Uma única OR que vocô comprepor Cr$ 4.350,00 concorre a um total deCr$ 121.125.000,00 em prêmios. E hâ sériesem que, só o primeiro prêmio, vai a Cr$200 milhões. Você negaria à syç) esposae seus filhos esfa oportunidade fabulosa?Aplique bem o seu dinheiro. Coloque-o aserviço do progresso do Brasil. E não seesqueça» Sem arriscar-um simples centavo,garantido por uma poderosa rede ban-caria, yocê tem a seu favor a possibllida-de, que, não deve deixar apenas para psoutros, de ficar mesmo mulfimilionário I

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À VINDA EM TODO 0 PAÍS* N0$ SEGUINTES BANCOS,Banco «fo Cre-dito Real do Mfrtas Geraís,S.A.aBqnc»Mfne!ro do fWuS8o 8.A.Banco Hipotecário e Agrfcplq do Psfqdo de Minas Gerais SA.. Ban»Comércio e Indústria de Minas Gerais S.A. t Banco Irmãos GoirTrfL sTBanco de Minas Gerais S.A.. Banco Merca.ntil deTMlSS^SsJfl!^Nacional.do Mino^Gerafe^A,.^^^

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Vm jorhalisti francês erzprosr*seu recentemente seu entueiis-rn(i por Kim Noysk com ss ss'.•suintfs palavras: -«.Tomem Mary.lin Monroe; Sophia Loren e Ginjl.,n.nr>l"»tiçiHa e mií=liirrni-nrtp. As5iin nir^mo nào sbrâ pppsível Irf-crar o repultaHrt <\w rcprrspni^para rins n exlrnorrünárn hp\".r.n Ac Kim . A rlnnn desta rncan.ladnra eptpbinação dr* atributosfisicos p uma moça rte çstaUlfa-um pouco abatxn da media, eliolhos verdes c cábèlds Iblro-pr.aitoados, possuidora dc 'nma ruliscuja b.rancura. é positivamente:ankcHcà --— c solteira,

Rpalmentí.-. tão' rosistrnk: Ir-.rn<irtn Kim Novak ató açora ao .-\v-rus- rio casamento, que chefiou* ¦»panhar o apelido

't\p. a solteira.mais teimosa dc Hollywood., S*ainda está totalmemle desprovidadp um lar. de um esposo c nl-guris filhos — c tàivcü ;tleuns di\orrios. — nào c. obviamtnt?(por falta dc acTmiradõrcs. * ¦

romances'' ''.

Nâo Í-A7. meses ainda o fis m««jfériquoír-as das colunas pocíaisdp 1odn fi muiiHn sc estavam a,prontando. pifra aiiunçiár o -imi-jiéhtpjv noivado de Kim Novakmm o principe Alexanricr AÍfon-to Hohpniohc iex-marido dp. Iraricnaiari. princesa vou Fnors.tcnb.e'r.je>. Porém, apesar de ter?irio o principe Hohcnlohc o in*peparávcl companheiro cia ps tre*h durante sim última •temporadadr esportes río inverno naA "«tria, checando mesmo a ric_fiempenhar <> papel de spu pio-fe.Tor. rie esqui — o prcssafiiadònoivado nunca pç ma!erÍalÍ7ou.Fra. remo rin costume, apenasum boato. Um Fim semelhanie.

•um ,tan*"o nostálgico, (ornaramum? ->rtp dc outros romance"dfl h**la atrizj PTitrr n; quais podçmes destacar o.« com Frank Si.nafra; Rafa*l Tnuillo.— p niaisr-oríçnhprpnnt" Çpm r> dirpfor decinema. britânico Rirlvirrl Qui-r* Assim, é ücito afirmar:• Kim não se casa. não porquerio pode, m=s exclusivamenteporque não qimr .

A bola solteira rir Hollywqçid,tambpm ^conhecida eomo Bom--

i-ba K* nasceu eni Chicago, Si-í I- ^ha de imigrantes checòsí.oyacós,ii- O bftbê feio quo ern naquela epo[Vc? fei bafjTarin cplli n rVOttlC dc

Máryiih, e ao<; pouco?; tranífor.mou-se mima lpi d a moç?M'Ó jífi*>*.meiro »mpr??o de Marviin No.,yák foi o de ajscr.nsorista numacê3í cúmerpál. Postéctcrroent-Cttrabalhou como .-ecretàna rin umiiçntista. perdendo o cargo deurn d«a para o outro por ler susjcitado, o.i ciúmes da esposa dopatrão.

Fòi ao ?eu terceiro emprego— o de demonstradora de ma-quina; de lavar — que ela devea sus carreira i-inen*.atoíráf«c*a;quando sé viu descoberta poru«n des ativos «caçadores de ta-Ifip.tos* de HollvFCod. Noa estu-

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Umn r M ,'rf ¦d "' Ginástica

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NAO LHE FALTAM PRETENDENTES .Kim Novnk nSo pp casa porqtic não qnpr, pois prn.tendentes uno lho faltam, Assim p nuc pntre wnsjrománccB podemos destacar ns com Franli Sinalrra,Rafael Trujillo e o rom o diretor d.e. rinrmn brita-nico Richard Quine. V, mais recentemente eom opríncipe, Hòhehlohc (ex-mari<lo de Ira Tip;natari),

" ! -

di"t da Columbia Píclure. pri.mpira empresa qne a contratou,aceitou tudo: salário d» apenas100 dólares mensaix, mudança,"ron^tantr^ d<- cor r\r rs belo cdc penleado; dietas para emacrecer; licó°?; para aprender a an-d;>r, fíentar p ficar dc pr erflpjo-samente; lições rie arte dramati-ca, etc. Aceitop tudo — e.xcelo amudança do * sobrenome iVo.vak , na qual insistiram os dire-tores rio Deparlam^io dr Hcla-çiícs Públicas ria l'n|iimhia. Tn.rem, náo IcIat rlúvitias do se des.*fazer do scíúriòrpè Marylin-,aceitando a sttgestão de troçá-lopòr .Kini'., Não . foj nPI.é.rn soba^dsreçno (to jscu. ri^s^9Í?í;iínr.Harry Tobo, qur5 Kim iniciou su^carreira rie estrela 'rinomatogra-

lica, mas. sim rlírlgidá pelo, /a.mpko Otto Frrminçrr, ao ladode Frank Sinalra na fita «Ó.HÕ.mem rio Rraço de Ouro*-.

Nenhum dos espectadores ri?- .quele filme «mie levou Kim No-vak ao tístrelato teve a minimaidéia das dificuidade? que ela te.ve de enfrentar durante sua fillm*sg£rri. Cem o d?:=*ímero dos di-reteres, ela insistia tm falar bai-xo demais eu, o eme talvez eraainda pior, esquecia-"; completa.

nunic rio to\to. a maior crísey ¦porém; qur t«"\-p qtjp enfrentar jriiiranti' a filmacrni dp -O tTo- *mem dò Braço, de Ouro ¦ foi quan )do. por exjgcnçia rio manuscri, jlo. ela devia aplicar uma bofe- jtada em Frank Siriatro. Levou •mais de rpic uma hora ríe pGÍtlh'1- ]da argumèrítpiçâo até n diretor ída fita cpnseeiiir convencê-la n ]executar aquele gesto violentocontra o rosto do seu idolo", c"utrahorii para acalmar n'.vio:lenta crise dc choro da qual postcriorniente ficou presa no ¦ seucamarote. Mas as lagrimas' aVca-ram e o romance com Frank Si-natra terminou.

fov qt's tsnta prsseypaçâo eom os j?çrigos da TV? Como Ió?Í3í ?s esn*

qgistas cio ptogi-esse, também a TV tem es seus ledes negativos qu9 sâí*,

porém, inferiores aos lados positives.Estamos todo? d?, acordo: a t€

¦ |ov««:?o can?a a vuta pode provo,rar riorçç d? cabeça, pode rati*ara? erisnea? neios de postura, por

na? m"!hore!« família?, ,=-*m que a tslevisâo entre nem muito nem pou

Vau*n da forçada porção ¦ a qual:.kn submetidas al£»mas partes rin[esqueleto.,. mas. çondena-se rie.jfinitivnmente como perigosa é" umlexa^ero.

Kim N«vak é hoje não jaomèn-le uma profissional (xmiia, masíambem dona de nnm empresa ci' j!nematoçráfíca. Porém como anlempo dos seus primei ms pas.sos no cinema, ela ainda carre-£,*a consigo uma bolsinha dc lá.repleta ri? bonequinhas. .e ursi*nhos em miniatura?;, assim cn-mo medalhões bentos. Não pepede negar que está coleção lhetrouxe muita sorte: em sucesso.d'nhen:o.. fama *? namoro*., ¦ V,pofiBÍveltt5.sjjte la.mb?m lhe traráum câÉámènto.-tafdío ma? felU.

ir l^éndn om um revista mediraí ipçtr anseira um artigo sobre a te_jlle.visão. rhpcamos a conclusão doi.rpie no pais dn autor a televtsãnr Ir..culpada de eris^s Ae coração, tort-jeírolos trombones yenosas.* ata-" íqitps apopiétieos, ctr, otc. .Kstava.i ;mií qiiase, rjii^se, para vrndrv- n

hnssà televisão quando em outra'revistei cslran ceira, encontrámosíum outro rtiodiéq a -temperar ajcoisa. F.is, em resumo o que eleItiizr-

,e-rt•çôe:

Gude, se tala dc crjçes cíirdiapqr r-vemplo afirma -sr qne

-« dnpntes pqdéril ter nal pita-at.^nunis fir shfiina fio peito.

.-*-rr:r---:'

J^':^^**A^«^íO M-S

r ¦rTn-rrrTnrr-i.-rrrr-rr.t -itr IJEilEE!

táticoC£ DZ.':teí amírelttem riitürjlasçnte a toaes ou esu aaül

•í^HVlrâ ccl?.r.'.*rio ê devido a 6rre< na limpsia e na. higisr.s da bòcs.?0 processo de amarelamento do; dentes está em parte ligajío

s. ididê. t certo, de. fato; que os dentes ds uma menina são ravyto.nais brancos rjue os de uma pss.-oa adulta.) Todavia a <rolorra.íâe éti5*bém em parte uma conseqüência da não perfeita higiene e, sobre.tude, dos cigarros. A nicotina tende a rlar uma coloração amareladaan esmalte; roJnr?çãn q,]p n dentifricio comum m^smo quando "usadov'árl?.'s veres áò dia. não çonçegüd cancelar.

tt!.ào.

s. deatW?•. Dever!.'.—, asr u:r.a s*.;lsce':r-z;â3. às í«sr.li-.*.'.í 6. per. f="er paaltsr "i2is cs dsr-Mü tal r.ás está comprova.

para eviiá.J;» p paradentes n hrancura

Que fazerdevolvei*crismai

Primeiro, fumar numn:.. Co;m obranqueam^ntri doe dentes ?anha_rá. também a 'ande. nppoís. e isíof Indispensável, fa"pr limpar psrienti*?*,. polo roénós ditas \-êr,es aoAno, pelo

'dentiMa. que usará unia

escova giratória t no motor) e limy^x-.TH dente por

' dente com mn. eíreme á ha?e rie pedra pomaj'

Este ^i^t^ma enêrcico è o únicorçu* pode'- tirar do esmalte a-ícmbra deixada pelo fumo e pej

.;¦ 5es alimentos.» 0 dent,i5tn.. alémdiss^. tirará cem, ih*trumeii|osade^uadnei n tártarn que se rie..

. pciifa na facp interna dcí dentes'• otje c.onsíititi o ponto dr ínfeioé&i ráripí. Não é absolutamente

'Aconselhável' recorrei* a pa^t?s pnrl;¥0SÍ,ràs.;tOU; 8 ácidos para a limpe-.'ia dos deBtesfifl esmalte dos den- •

téâ; é muito delicado p deve serhürrpo f'd'*p'elo dentisla

-. Os * rientiíricios ííormais náu.

ajudam; a limpar o esmalte?(x a escova de dente'* que n5o

tem uma VíOficiente força moca-nica, O déntifrício p usado p^rauma limpp?» cotidiana ma= ns-rcspàriamente superficial, Devjç,-ijnrlar a tirar dos dentes eada rs.si duo alimentar, o que é muitaimportante para a saúde doi den.tes c a profílaxia ria caria.

f; verdade que àe os dentes anteriores se tornam muito ^mars!ln,s ou. escuros podem ser subs-tituirinc com rlontpf- artificiais ouvCápsnlas ?' Qualquer dente pôde ser ."-uh?-tifuido; t^nto mais í;e rai?.é só--lida. Quanto ás '-cápsulas», «ãouni trr.lirlhn de estática odonto..Insira que resulta indispencáve!pm-determinadas gituaçoies UtrL?.$$, cr.ntores, efe»: todavia i boarç?.-7\ náo sub.«tUulr 'nunca un?dente verdadeiro (c são» por un*falso.

As pastas deutjfrlcias verrr.s.lhas* tornam realmente mais bran

ífle^maliOS p colando*, como resultados^.fí« ,,„,.|nt; pcnevaman

' í elevisivos,* \'urie^f» evidentemente aos poti- ,ir.iaii*, como «**. a tai? pessoa»; de[rnraeão delicado pâo T^sne pnssjvç]Gfírar interruptor dn seu aparelho

o na ndo e anunciado um programe;particularmente çnn>rinnant<\ K esçsc pnsRnas não estão igualmente*em perigo* quando lêem roman.ces. quando vêem filmes ou ouvemcertas nóyejlas peln rádio? Quandocs outro? membro* da familia querem d^dicar-^p com um -policiai.;televisão não haverá a possibilidadedo doente ír para um. nutro aposento. ou para a cama fn qne. para umcardÍopát'co, é .".empre mais recn_ ]mepdáivet do .que ficar dc pó até(arde da noite»?

•Análogas coisas podem repc*»Ur.se a propósito rios ataques apn_^'-éticos. Não è possivel que nn paisdo autor do artigo haja um pelo-tão a*"m?do que impeça iima pessoade de-li?ar o aparelho qiiando'« oprograma a d.^sgdftc * ou a emoeione ao ponto de lhe causar umahemorraela èerebral.

• Quanto- ãs tromboçea veneno-ias elas' r-urgii-iam freoueniebiente..OíVM durante os espetáculos tele ¦lis'*!!! porque srupos rie sangueí?, formam facilmente, nas>eias daspencas qiip se snnlam em uma' poitr-r.na muito baix? depois de uma tefsífãjp abundante iassim di?. o *ar-ticalrst.a e««trarij<*i.rn. A parle .afcxplicáçSo talvo.7, um pouco apro->:Laaativa ninguém ê obrigado, emt*.*.h.ur-i t"so,-*a comer copiosanietuct :',-.uitc meçorí a sçatár lo?o depoist/.i uma pe'.'**-e".> mn.i!o baixa; is.to. por outro lado, pade acontícsr

Além dbso ê humoristien citarra=os de torci colo porque duranteum espetáculo televisivo, se tenhamantido a cabeça em. posição incomoda! Nenhum entre nós. é tãoiriirita ao ponto rie -permanecer numa posição incomoda durante otempo necessário para causar umtorcicolo.

Em conclusão nada irie.mcdn.Não podemos negar que muitos mé.dicof? eliamnram. a atenção sobrealcuns peripos que a fé.loylaâp porie apresentar (poucos felizmentet;.mas o fizeram sobretudo para . osneriaos de ordem psicológica, maiíque para rm rie nrriem fisica. So-mos todavia do parecer que se ascrianças não estudam se não que.rem ir dormir na hora exata (sempre por ¦ culpa ila televisão) umpuxão7inhn rie orelhas c o bftstàn.lc parn sanar o perigo.

llm renômènp psicolóEico deuma certa importância que pode in

.teressar tambem aos adultos é o quens especialistas chamam dc nutoma,tismn comandado trata.s* rie uma"íorma patolÓRira rin atividade* mental P*la qual uma pessoa que olhara publicidade -televisiva é levadaautomaticamente a faxer aquilo quea publicidade sugere, sem primeironvaliajn com um serena criticaobjetiva. Conta-se a este propósitoo ca«o de um indivíduo que eslava .vendo e. ouvindo o elogio de nmtôniro pai a cabelos; indivíduo certamente influenciável levado pelo"¦spiritn df invt.aopo p solicitado pola alheia oersuasão, nào porienrionaquele momento fazer coisa me-lhor para obedecer ao ipip.ul.so de

¦ a^ir em beneficio ria própria cab^leira derramou sobre a cabeça oennteOdo de um aquário.

Anedota? ft provável. -Mas éinesável que o fenômeno rio auto.matisme coma ori ario é bem conhe_cirlo dos psicolócos. N'o criá-lo, pn-

vem. a televisão não é mais culpa.dí» que o cinema, rádio ou a publièidari*" n.os jornais.

''"

Portanto repelimos que tam,h4m neste campo não se rieve evajrerar..Nán se deve atribuir aos médiros aquele eapirit.n inimigo doprogrefío que. .muita, gente temsem o saber dsntro.de si por recónditas e nem sempre cc.nfessãvelsrarões.

A televisSo marcou .um. rssl-prn.íreso <i também, a medicina em várias D5ESÍ5t|3 dele se tem beneficiadn .(operações /.{filiadas- a bordo denavios,* mediante a teleyisio por

exemplo; controle télsylslvo as t*esIas enfermarias em muito hospitaismodernos: possibilidade de tvéripela televisão da parte dos familia-res. o parente >isolado> por grave,doença contagiosa e assim por diante..

Não so pode portanto, comba-tem uma conquista tão importante efecunda: o que se pode e deve fazer é evitar ida televisão como detnda< as outras coisas) os abusos. A \virtude e'stà no meio sempre,

Divertida.13' inútil cansar os «puvi-tlòa rie sua. filha, repetindo,

lhe comn um disco: «Fica direita!;*-, «Olha estas ros-tas'!'». Muito mais necessário c verificar se a carteiraHa escola é adequada à. sua estatura e habituá-la. a I9.var ns livros alternando os braços'dc modo a. evitardesvios da coluna vertebral e o hábito a posições erra-das.

Aqui está um meio que tem dado bons resulta-?i^ns: obrigar a menina a fazer todas asymanhãs ou;exercieios de ginástica aqui ilustrados que .servem pa=*ra corrigir os defeitos de posição.

Arranje-lhe dois pesos, um para. cada mão, e í*,ea-à executar cada movimento, com entusiasmo mas ls-•voniente, como se estivesse executado um número ds.«ballet» (para animá-la, ponha, um disco a tocar). Sa.a menina já. tem algum vicio de posição (veja a fi-gtira a*'' centro, carregando a pasta) faça-a fazer vá-*rias vezes o movimento da figura qne se vê ao lado. eassim ela. conseguirá corrigir o defeito, já que tores-rá o corpo sempre para o lado contrário ao que estáhabituada a. carregar os livros. Finalmente, faça-a i*&petir os movimentos sem pesos na» mãos, Quinze, ovmesmo dei minutos diários dessa divertida ginástica,e sua JMlhinba não mais ouvirá da mlèzuiha aquelessinais de alerta tão desagradáveis e tâo inúteis.

Ofc; 1« !

ícreaoW> CIOS xviSXl usSemana Astrolégiea eis 24 és Junh© a 1 éç Julhe de 1?62

ra não causar sangrias graves na sua bolsaquilibrio no orçamento.

CAPH1COHM10! (21 d« D»sembra a 7.0 ds janairo)POSSIEILÍDADES: — Dê preferência a còr-;

liiás. Seu'número de sorte será o 20. Muita cautelacom a sexta-feira.

NO TRABALHO;; — Você terá muita sorte nos.esforços para aumentar* sua importância financi.ra p oa bons serviços qué*prostnr scftão r-eromprn-sados! ... -V

NO AMOR: — Tenha muilo cuidado an obterinform^çònfí ou orientação n.o? outros, poi^ pp.de-rá eqúivbcãr-rse ou ficar rom fálj(ag jiriprcppôe?.

KM ("ASA: — Nâo permita que o herv.osísmoij que cortas atitudes rias peppoas que ti rotíeiarriprc,iútliquç seu fim dr* semana.

desE.

rojoreiro)numero 7.

'houvedu.

AUUAHIO: (21 cie ..lanoiro a JO d»!. POSS1B1LIDADF.S: - .loguc no

Quanto a cõr profiro o vcrdclalfacc.quarta-feira.

; NO THAT3ALHÒ: — í'ir|ii.* calmatra^o om assuntos do trabalho ou omrante esta semana,

j NO AMOR: — Não espere nue as coisas corramdiretamente cie acordo cnbi seus desejos.*. Muitacautela com- o sexo oposto. ' •

EM CASA: — As pessoas que a rodeiam ficarãogratas por qualquei* atenção que você lhes dis-pensar.

j PEIXES: .(21 do Fevoroiro a ?.n A* Março)PÒSSiBIObÁDES! — Dominjro será seu dia| nefasto. Use de preferência o vermelho. Numero desorte 10.'i NO TRABALHO: --' De üm pouco mais de

atenção ás. sua rinanças. Os assuntos relacionadoscora seu IrahalhoVstãrâo sob bons espeetos.

r NO AMOR: — Alguém que você eonheec e rirquem gosfn proporeionar-lhe.á momentos muito

,¦ IPÜ7.0S.

^ EM. CASA: r- Ponha èin ação o angulo jovialdo-seu temperamento, nos contatos

o tom pan hei ros.

CÂNCER: (7,1.de Junho á 20 ds Julho)POSSIBILIDADES: — Jogue no número J,

Prefira a côir a/.ul.rei. Dia nefasto quinta-feira,NO TRABALHO: '— Abra seus olhos para as-

Suhtog do trabalho quo exigem excpçeionál sten.í-nft e interesse.

NO AMOR: — A pessoa amada estará majs dis-p.òsta a concordai*' rom' você durante a semana.

EM CApA: — A semana lem início com umacento favorável para os contatos com or, fsmi.liarei*.. , '

l.EAO: (7.1 de Julho a 70 de aaosto)POSSIBILIDADES; — Dé preferência a cir

cinr.a-rhiimbo. Número dc sorte 9. Dia nefasto, sá.bado.

NO TRABALHO: -- Os assuntos comerciais 6tínancenros eslarãn ?ob bons afpectos.

NÓ AMOR: Faça o possível para contornara situação* n saiba que bricas c discussões nâo ajudarão a realizar coisa alguma.

EM CASA: Rl-ociire controlai* a reduzir a»despesas n principalmente náo so coloque, porinabilidade em posição de ler dc lançar mão da3suas reservas monetárias.

VIRGEM: (7.1 de Açtosio a 20 de Set»mbrolrOSSIBH,IDADES:' — Olima a semana par»

resolver os assuntos relacionados cóm suas ati-vidades comerciais. Faça inovações cm seu Irt-balho. * - *

NO AMOR: —.Esteja mais em contato -coma• nma semana cheia de ale* ifpessoa amaria pleTá

Sírias. . .( ¦ •EM CÁ.SA: —.Conlará rom uma semana mui-

Io boa para resolver ¦ os problemas' relacionadoscom sou lar.

com parentes

Requinte: a Mulher Deve SaberPreparar um Delicioso Chá

, " Os orientais, como e ¦de.vttQSGorconhécímeíitoj beh^trí muito chá,

Alguns praferem o chá verde que é servido em xicarás1 da mais fina '

pereelana. Outros, perém. preferem neríumájn eom plantas odorí.ff.rap. e jorvè-lo em requintado.i eonos. Em * certos pai'es do Oriente ¦e chá é considerado uma hçhiria sagrada, t, prerjeo que exista um»í<«-feita atmo-.fera de pai. que seja um aposento reservado e quee&df. um doi prp?r.nt»s ?p çonccíitfe pr.oíuiidamen.f» rnmo .«e *»*tl-"í:3e n«im santuário, Aí o cha c servido com toda rerimònia e ritoWpedàl. ,.-;¦..!

1 — Primeiramente, tenha o çulijado de usar nm bule de m°tal.6U de porcelana no qual as calorias firam mais concentradas. E pas.te 4sua fervendo no mesmo, antes de retocar as folhas de chá.'.... 7. — Calcule a proporção dc 5 gramas de chá para duas xícaras* ,1 it infusão.

. . .* — Com-água. ,não r.alcàre.á obtém-se mçtbor infusSo, 'ma* o-•tsencial $ ferver a panela, alguns fecundos apenas e despejar o«entendo da mo«ma de uma vei sóbre o chá.

.4— O tempo da infufão varia segundo o gesto dos consumidores,.t»*s. em gèraJ 5 minutos sâo suficientes.

s — Ante* de serofr o chá, mera-o rapidamente, eom íimn. co. '

¦it?.. psra a.eentuar o, aroma da bebida, Nunct utilize duas ver^s-!í masmts folhas dt cb«4.

0^1 razer de ÉSSÍíIí' Toda a Kâturesa" é um anelo ds Sénri-ço...

Séi-ve a nuvem, serre o vento, serve osulco.

• Onde houver uma árvore para plantar,plante-a. tu, onde houver um erro para cor-i*7,írhV corrige-o tu, onde houver um tarefa.que todos recusem', aceite-a tu.

Sê quem tire à pfdra, do caminho, o ódiodos corações e as dificuldades dos pro-blemas.

Há a. alegria de ser sincero e de ser jun-to, há, porém, mais que isso, a formosa eimensa alegria, de SERVIR.

Como serj». triste o mundo se tudo jàestivesee pronto,-se na.o houvesse uma ro-.seira para plantar, uma iniciativa para to-mar!: ¦ * * •

©ABRÍiLA M1STRALJSTio ts seduzam as obras fáceis.E' belo fazer- tudo que os outros se re-

cusam executar... • . .Não cometas, porém, o. erro de pensar

que só tem"merecimento fazer as gran-des obras;: há pequenos préstimos que sãobons serviços: enfeitar uma mesa, arru-mar uns livros, pentear uma. criança. .

Aquele é quem critica, êste é quem dos-trói, sê tu quem Serve.

O servir não é próprio dos seres infe-riores.

Deus, que hos dá o fruto e a luz, Serre.Poderia chamar-se o Servidor.

;E tem Seus olhos fixos em nossas maoae no«t pergunta * todos os dias:

Serviste hoje?. .. a quem?.... a_ arvo-fe?.., iao teu amigo?.., à tua mae....

, AniES: (.Jl ,le Março a 20 de Abfil)' TOSSI.BIl,mADF,S: _ Dê preferência • a eArt>cje. Ni'imcró dc.'sorte-H. Bia nefasto, quarta-fei-ra.

.,' NO TRABALHO: * - Mantenha a atenção fo-Cíiltzada.no planejamento e .arranjo «das ações fu-turas.. . . *

NO AMOR: — rçãn de'ouvidos aos falatoriosalheios que surgirem durante-, semana,KAtCASA: — Você. estará necessitando dc re

pouso r isolamento nesse período.

TOUJIO: (SI d. Abril a 20 da Maio) íROSSlB^TpADES:• -' Dê preferencia , eorrosa. Jogue no numero B. DU nefasto aèxta-felraNO TRA.RALHO: - Poderão s„rnir igaborrecimentos no local de suas.atividades comer

ciai.1:. • '

NO AMOR: - Muita cautela com o sexo opôs-to poderá ter muitos aborrecimentos nn terrenosentimental,' ¦ .- '¦•;™"KM CASA: ~ .Sejaeaut.elosa' ao reveltantes fatos e planos pois h

de má interpretação

LIBRA: (21 d» Seiiembrora 20 d» Outubro)rOSSIBH.IDA DES: —Jogue noi número'.*..

Use de preferência a côr verde-musBo: Dia ne-fasto "quarta-feira.

NO TRABALHO: _ Talvev*., vocó " perceba fmaré dos arontecimentns tomaír ''ns^eçlcfi m*Hfavoráveis no setor financeiro de' Mi" tra.lwlbd.

NO AMOR: — Não procure tomar', caminhosperigosos nos esforços parn. ser. soriável c ser»-dar aos outros,

. EM CASA: — Você talvez', venha' a sentir ali-vio, sfihre' certos problemastem preocupado.

monetários .oue

20 d« Wovemb"'preferência a ,cér

. Di.i: nefasto. s«!-

imporpois haverá possibilidadeincompreensão jlos fatos.

M«i" a 20 de Ju.nho)- Mmtn cantei,-, rom tercseu numero.de sorte, Violeta será ™a

GftMEOS: (21 drOSSTBILTDADES: -

feira. 7 serácêr favorável

NO .TRABALHO: — Os nutro* „-i -lhor,siiuacão de destaque* XXX ""

mP

seu-trabalho. Ç ía"'M,n" no >«»1 de.

NO AMOR: - Semana muito favorável ~™o amor. faca um hompm^ma pj* **"sema,na. .... "y ¦"KM CASA: — Seja teonèmúra

concorde 'em' dades.

ESCORPIÃO: (21 de Outubror,OSSTBH,!DADF.S: — Dêcinza.pérola. Número dc sorte,ta-feira.NO TRABALHO: — 'Será .o; periodo cm* I"6

você deverá cuidar do assuntos que tem's"i" n--Bligenciados c limitar o tempo que dedica aosPWjémn, de outras- pessoas. ,c.. NO AMOR: - Ksteja atenta para "P^fcisoes em assuntp, relacionados com o cetratfie^

EM CASA: - Terá aleumas mv.dancos no ¦**ctrciilo social P entre a* suas reíaeScs, ,

™/HIO: (21 é> »"«»b« a 90 d.*D»«*"br»;POSSIBTLTpADÉS: _ wui)s cnutela coç »*

íunda-feira; Número do sorte 6 CAr fart*filareia.

NO* TRABALHO: - Aja de maneira a con-qinstar a atenção e os fawres dos chefes «• *ros-n:., importantes no local de. SUM 5

r~.w? AMOR: - Mantenha sua» e«fe' .co*rroV do contrário terá muitos aborrecimo"**ip-.jm terreno sentimental. , ^

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0 ftm dc KM CASA* "^"^ utm,

Mna LASA: *_ Encontrará * uma obrsnj. -•-¦ — ijrjuwnr.r»ra ¦ umn Vw*—- ^.wçao para resol^ M «.^tos relaélenadoe «**

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. [ MULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO;

>¦¦Domingo, 24 de Junho de 1.962

IgjTÊ DE EXTENSÃO RURALformo proiirnma, fo* reallr.ncUl dia 0 do corrente, o inotn.

^ Comi'* do Extcnsflo Rural,, aa 14 horns, I10 Balão üoo e"ÍSt Normal Secundária Proíessora AmUrilbi, ein Ühiflo àuP Vstrido tio Paraná.finVtalaS***- d0, CTUÔ f<?1 In'clntlvn do Escritório local daA V«través do sua equipo, formndn pc'-

DIARIO UO PARANÁ' TERCEIRO CADERNO - PAGINA 5

Pelo engenheiro agro.„a Btravec — ,'".',/ ',"'" l"-'"-' .-"minnoiro .utô'^njnmta Hnmmcrschmidt e pela protessora,' srta. aSE£Pnto"csllvcr.m presentes: Srs. Domicio Scaramella, deputa-

Jmt. sr. Sérgio Coubo Bogado, da InstloloHü de ffi•'Animal de Pai* a Oroasa sr. Follsbino Martins, Clctefío do Defesa Sanitária Vegetal, sr. Amazonas Marcondes*$, Casa Rtlrnl da Secretaria do Agricultura, Pe. A,trli.rtõ"

da Paroauia de Sao CristovEo, sr. Marcos Amórico, re-;nnd0 „ Rádio Un.no, sr Carlos Malchitskl, dn SociedadeBSssfé

0

Odllo Schmitt, representando' a Agência dõd0 Brasil de Unifio da Vitória c Sr. Mario ffifabMfe

,„te dn Associtlcfio Ihir.il de TJhlSò da Vltórli, *'f"unba{"

".nnidndes estiveram assim renresentnrl_.c t

Par anâ, ò MaiorProdutor deCenteio

O cehtelò 6 produzido em 4Justados brasileiros. Ehi ÍBÔ1 "á-informa o SEP — inla cblhèltüÍOI avaliada cm 10.199 toilcla-das róíJl'èsferttáttdo o válòr dô269.164 mil cruzeiros c ucusandouma Arca do 25.805 hCctáreü.Cabe ád Paf anft & mftloí giHMIii-iltto — 12.130 loncladas, SantaCatarina figurou com, 4.574 to-neladàs, o Rio Grêmio do Sulcom 2.225 e São Paulo corrt 2Ô4toneladas.

S>*Jur-»jr-á-'-»-'-*-J-i--iMi***» — ^'^ •*¦* _tWHa»W»W **Aã^*,r*m~*,*^^ml

E o InvernoChegou...

OLIVEIRA LAET

WMWMW&0

RELATÓRIO.comunidades estiveram nsslm representadas: Ludovlco Guth

., dn C3«th' de Co,onla S:°. Domingos; Lauro Sherer e Inheí«fde Co!. Vitoria; Fredoüno Ressel e Tereza Nlelsen defl Cel. Amazonas; EUgenlo Sílilntifer. de COlohln ,H6Ü;,,",„ Plescznk o touro Tcresltl, do Santa Maria; Adolíb Mari- B Modnlcnn Schüller.-.rlè Colônia Cori-õhtüs; t-Hdotrtirò Pdct- rv/i i mnm";B7n do Melo; Paulo Klymcztik. «Ie Colnnin Prtpunh; fielbin

' HO ÍRPT

í&? feM. de Colônia Rio Vermelho! Pedro Stadakl "

Terem WU 4°* **-A ie Coionln Ciichonlra: Jullo tíruba e Rttth Jehsêrt dfe Lara•í„ionln Pmlltt Prellas; Jtísó Bufta dfe Colônia Ctttaüihho e

.,|ió Sturmer, Ao. Colônia Plisso do Iguaçu.Wlslado o Cornilô de Extohsfin Rural, o eni?r>hhetro intt-onn-ne„)nmln H«rt.mersbhmldl. explicou as finalidades dn AcARPtt'..fvieo de ÈxteHsno Rüi-hl, flhnüdodes do CÍtimitê e trabalhosLlòí no »iio agrlcnln bUê se finda é trabalhos a serem rfea-ins no próximo niio i_f}H,*o!n. O qüe foi soHtldb tieiá srtaJí Mcl"n Pinto, nos problefnas da ecbnotnla nomi.stlt.at'

sr SsMlo Coube Bocado, prontlficoii.se nth-iVés da Oefe:illirla Animal, em reáiliSf cxnhics dc brucelose fe lúbor-

cm tôdn h bneia léltsira! além de outros trabalhos tjtièmrirnti s'irSo programados.

I posto do Defesa Sanitária Átiimàl, ná pessoft db sr. Fe-0 Martins, continuará fazendo trabalhos fem Conjunto còm

Mlfórlo loe.it dh ACARPA.A ttôdlo Uniüb estrirá &

i .ni cooptíraçSb divulgadisboslção do Escritório da «ÜC-ARPA,. cm cooptíraçSb divulgar * Ihfòrhiaf os principais áCohtécl.J„s rurais dò MUnlcIpib dfe Uhi3ò da Vitória.

...iu... es diversos problemas rtiraisi pèíò Comitê dè Éx.foi elaborado um plnno do trabalho, pata eni Coh-it Hural, foi elaborado um plnno do trabalho, pata eni Coh-

u se dar melhot-Os Condições de Vida às íatnillhs rui-áls dèii ia Vitória.ficou programada nova «reunião do Comitê de ExtehsSó Ru-

dezembro, qUando sèrãò observados Os mèlhoi-atnentosfiados o será aprovado o regulamento do mesrilb è eíèità súàmeira diretoria.

a equipo da ACARPA quando esclarecia os métodosdé trabalho ém Extensão Rural.'

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A Divisão «fe Solófi do IhstltU-to dè Ôlòloílá fe PcistlUl-laS íèçno-lÓgldOB dò Estado, do Pàronâ a-Jjirèstintbu ft dlrèçfio dãqtifela Èn-tidade, rèiátõrib tfeteíenté àòs trabnlhos realizados durante ò snode 1901, trabalhos esses que vi.sam dar Assistência técnica, dire-tarhcnte aos agrlèültofcÉ e OutrosInteressados, rios mais diversosproblemas agríéolag dò Estado.

TRABALHOS TÉGííICÒ-CiÈfíTIFÍCÓS:A Dlvisüó Be Solo? eifi Cõíâ1

boráçaó coth a Escolti dè Agróho.hiià ê Vetèrlháíia dá ÜnlverSlda^dfe do Paraná, tíònljjahiiiã ârà-silelra de Potnssa e Adubos èfOsfòríta ÒUhdé SiÀ..' Ihíitàlbun6 campo experimental dá. 1-efe-rida Escola, diversos ensaios deadubação, sob a orifentaçSo dóstécnicos, engenheiros Déodado déPaula Souza é Nelson ArthurCosta.

Objetivos: u) — Éstudb dò efelto da adubação pòtássica, duran.te 5 anos, com rotação das sè-guintes culturas: Trigo, batata,soja e milho,

b) ¦— Estudo do efeito da adu-baçãq potásslcá em solos ácidos,experiente estè, ièvado a efeitopelos engenheiros, Dèodato Pau^Ia Souza e Júlio Cesãr Rispoli.

2) — Sob a supervisão dos técnlcos Nelson Á: Costa e Deoda.to de. Paula Souza foi instaladohá Vila Tingui, um campo de dfe-monstraçüo dé adubação para ensln-ar, praticamente, ãos ègrlcültores locais as vántagènB do ém-prego dé fertilidttdes e n impor-tânciá dá nova técnica agrícolana sémfeádora do milho.

3) — No bairro do Bacacherlsob a otientaçfiò dòs mesmos técriicos, foi conduzido um eXpcri.rhénto parn sé Obsefvar a influ-êücia da matéria orgânica e defertilizantes químicos na cuituradò tõmateiro.

4) — Prossegulndo os traba-lhds de levantamento dos solosdo Èstfldd, b engenheiro AgHilid-mo Deòdato fâülfe 8ou.Ut. fetétiioüestudos de rècònhfefeimèhto nòmunicípio de Paranaguá.

5) — A fim dè fornecer elé.mehtas p__w um {irojete afe còiò-nizáeáo a. pedida do bãtü mtecnidbs Deodato de Pâiila Sòil-zà e Jülio César áispbli, realiza-

rám õ leVatttfifnéhto dòs solos dastílebàs Perülbe è Rio Azul, «oOeste paranaense.

Os resultados dos trabalhos aclrtiá ftièhélbnâdós àtlhgirâni pienámefttê SéüS objetivos e êstSosèhdd pfepsrádos p&íá divulga,çfiò, mas desde ji se acham àdiàposlçfio dos mteí-eitsadòs.

MõÜSiAMA PAttA 1902A civisao de gaids da ibpt

dâhdtí ptoSseiSülmfehtó âòs tí-abS-lHOs ejtpfeíitóeütálS dé èSMfid, irts-talarão üiõla mUfilêlpIoS de CürLtibá, ArdUBatlá, &Att,po Téhfehté,Láipáí CaStr», Í_»ifaqüáíá é Nòftèdo Estada, èampõs de demonstraça» de âdubât_.iò íam as «ültit-ras dé mskir interesse eétmomUcò páfn 6 Estado,

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«Quantas e quantas vezes, caríssimo amigo meu, visteo Inverno chegar:.. Naquelas manhfts frias, quando ofi téproourava, j& vinhas áo meu encontro, tlrltandó dé frio èpronto para o amanho dà terra d'ondo eu tirava o meu 6 6teu sustento... Nunca rcelamaste, sempre estavas prontopara ficrvlr-me, Com qualquer tempo e a qualquer hora!

Os lhveriios passavam e apôs eles surgia rlsonha à pri-íiiuvora trazendo & mim, à, ti) novas esperanças é novas dc-sllusões. Quantas vezes, ttó Inverno, eu e tu nfio conhecemosas agruras dit fome, uestrutdns" qUer~íoram nossas colheitaspela geada Inclemente... E nunca reclarnaste... Nunca ummUgldó teü aos ouvidos meus chegou, denunclimdo-me o quosofrias...

Sós, nós dois, perdidos nestas pingas, enfrentávamos-, osdias cinzentos dü Inverno esperando o. nova primavera! ____&

. quantos anos, meu amigo tu me serves? Perdes te a conta?EU também...

No arar a terra, puxando o carro ou me servindo decãvalgadtira, tu me servisto dè todas as formas! E o tem-po passou...

Neste Inverno qUo chega, ed te vejo velho e cansado.Eu, tatnbém, Como tu, sinto-me esgotado o alquebrndo. Niloveremos, hrieil Inseparável nmlgo a outra primavera...Quando ela chegar Com sh.is flores e os campos começa-rem a verdejár, nós jâ n9o móis aqui estaremos... O teufim chega com o melil

Nflo poderia delxar-té só ts partir só! Juntos enfrenta-mos quaso um quarto dè século è juntos devemos partir.Sé os campos estilo iiecbS è tainha dispensa vazia estft, nflopoderemos. ítatibS e Vfelhbs, ènírèütar o novo inverno... Eélé Vem aí.. -. Que uos teüta? Partir, partir, juntos, para ou-traa paragens onde n&o haja mais'invernos e ondo nftoseja malS necessário matnrtnò-nos de cnnselra para o sus-tentrt cotidiano, naverll uüdt cêü para os bois? Por certo!Be èíè existe pAíA ii.i.,'., tüèu «mu aiulgu, exlstlili, para ti,JA que os meus problemas foram e são os teus as minhasdores S&» é fbí-àm ns ttiàs. _ i Í3e êdso paraíso prometido exis-tlí, IA, meu bom amigo, nós continuaremos esta amizade, de25 anos...

Más quo vèjftT Tll choras ? Tü choras, meu boi, amigoftifeU? Tu éhóráS? Ett Vejo unia lágrima em teus olhos... Tucltbfas por hiürt meü velho í Éstis com pena de teu velhoamo? OU choras, tu. do fome?

Vês, fttèü boi, éU também choro. Com uma diferença:ChôrÒ éOm tt itiftln, pbís que lagrimes nOo existem mais nosolhbs IHCÜS..Í tíi. tattltOS Anos, antes dos barbas minhasembranquecerem os alhos meus secado ja haviam... Nun-ci»! ItUlica mal», ás brancas barbas dc meu rosto uma lágri-tilh ratai- âSSlstlrüm,.; M óu Vejo a lágrima brincar nosolhos teus.;.

Éfrlé (itteícB quo eu fáçtt* Qüe espere a teu lado o por-Mtt Ehtaó, assim seja taèü faOi: — Disposto estava a teSacrificar! Nfto pára aliméntâ#-me da carne tua, que consi-dérò ã éarhè de üm Ihnfttíl M*s, para nSo mais te ver so-ttéh Qüéres fcontlnü&rí Assim seja! Juntos enfrentaremoso ildltlf, juntos ntíiiardáremos o NOVO INVERNO... OnoSSrt último Inverno, querida trmào meu, o nosso últimoInverno,,.*.

Potássioessencialao solo

Pára â formáçaO da atóldO dasbatatas é das sementes das té.íèàig, beftt éôfiib bttPs a £íbdti-çâo dé áçúcâret e fibras vélíètàis,o potássio é essencial.

Íf6 èõia. tímà réátífVá toúrin.dante dè potássio controle, emparte, O aparecimento de doen-ços, Contrariando, por Outro la-dó, ò efeito danoso ocasionadopéio èxèessô de dzôta. O potâs-sio aumenta ainda á colheita émelhora a qualidade dé muitosprodutos agrícolas, ,

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Ètabora o magnésio seja hámuito reconhecido como um ele.mento essencial para os suínos,6s estudos experimentais sobreàs suas necessidades ou sintomasde deficiências são relativamen-te recentes. Em 1959, na. Uni-Versidade de Purdué, EUA, veri-ficiiu.se que a_r doses para' pre.vetilr carências do elemento e ga.rahtir um crescimento considera-do ótimo estavam ao redor de 400» 800 p.p.m. da ração total. Essasqdtintidades podem ser íàcilmente alcançadas, com um uso domilho amarelo qi»e contém, emmédia, 1.200 p.p.m. de magnésio.

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«Depois da Gasa Arrombadade Ferro»Tranca

Mais «ma vez chamamos a atençãodos poderes públicos contra o perigo daBrucelose e Aftosa, doenças que estãodizimando lentamente os nossos reba-nhos, sem que se tome qualquer iniciati-va enérgica contra êste mai. Gémeça-sea combater estás doenças somente quan-dò aparecem em qualquer togai é> então,é üm «corre-corre».

A Velha história-' «Depois da casa ar-roriibada ati tranca de téftbü.

E' necessário urgentemente uma leiobrigando ós criadores a Vacinarem os

seus rebanhos» lei semelhante coftio foipromulgada hft pouco no Uruguai: VA-CINAÇÃÓ OBRIGÁTÕÍÍIA CONTRA ABBUCKLOSE E AFTOSA. O Uruguai,considerando os enormes prejuízos cau-sados à pecüfn-ia em conseqüência daBrucelose e Altosa que atacam seus re-banhos, como se dá lio Brasil, tornouobrigatória à vacinação contra essas do-enças, estabelecendo em lei especial asdeterminações, à serem cumpridas peloscriadores c as penalidades aos hão cum-pridorès dessas determinações.

UMA LEI QUE FALTA NO BRASIL

TRINTA MILHÕES DE CRUZEIROS Reportei AssociadoPARA DESENVOLVER A AVICULTURA TELEFONE 4-3611

. O Ministério da Agriculturae o Escritório Técnico de Àgri-cultura firmaram termo dè tori-vênio de contrato pára a. 6xè-dução de um programa dè de-senvolvimento dá aviculturabraalleira. Segundo o convênioò SovêfAo da ÜhiSo cbhtfíbUl-fá cbm Cr$ 80 milhões.

O E7TA, por seu turno daráassistência técnica e dará assis-têneia técnica e pessoal contra-tado para colaborar no projeto;realizados na manha de antíimportação Oo material neces-sario aos trabalhos e, finalmsn-to, contribuirá com Cr? 300 mil.

Os trabaihos 'ser&o desenvolvi-dòs em cooperação com a Cõ-missão Nacional de Avicultura eo material permanente será fór-necido diretamente pela Divisãode Fomento da Produção Ani-mal, do Ministério da Agricul-tura.

O acordo foi assinado pelo Mi-ni3trò Armando Monteiro Pilho,:tilulâr dá piéià úk Agrlc'ullurn,repreàèfitáõdô ô Gôvífnõ dáUnião, e pelo sr. José ififtêuCabral, co-diretor braJsiléifiS dòEscMtóriô Técnico dè AgricUltü-rá_.

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','.',:. 'MULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO '«/,

:*-yl \iOCAUZADO NAS SELVA4 DE MATO GROSSO O AVIÃO ACIDENTADO

Serviço de Buscas e Salvamento da FAB Realiza com Êxito «Operação merun»rio um vôo de rotina, avião teria sido acidentado - Localizado pouca» horaf depoi» pela equipe de Buica» da Base Aérea de Cumbica -Pára-quedistas são lanados - Indios Inrerrompom a «°P*r*5»»'> com °* ,eus, eumPrimento« ¦_

longa caminhada pelas selva* e navegando pelo rio das Morles - Êxito* final - (Reportagem de WILSON GOMES - Fotografia» de TARCÍSIO MOTTA).Desonvolvendo

S. PAULO '-.-

(MorUliunnll —Visando- ftdêsirittr o pielhorpossível as equipes do Sorvlçode Buscas « Salvamentos do2.0/10.0 Grupo «c Avlaçã» daBase Aí rea ie. SSo Paulo (Cumbica), o tenente-coronel AryCaldeint, comandante dessa unidade, fez realizai' durante os

iillimos dias a «Operação Mc-rurl» quo constituiu om lovarà prática todos os trabalhosdo buscas, na simulação dc umacidente que rcria ocorrido cmplenas selvas matogrossonses,onde a tripulação do avião actdentado, contando com as con-diçócs próprias além da ajuda

da equipe de busens, após. se-rem localizados, teriam de du-mandar através as matas erios, aiTlcando-se ao encontrocom indios e feras, até che-gar ao primeiro aeroporto, on-de pudessem sei* efetivamentesocorridos.

O exercício teve dupla flim-

lidado: o adestramento dn tri-puluçflo o o emprego do pen-Hoal do salvamento, com lança-mento de parti-ijuedlstas nartrea do acidento, com desloca-monto terrestre e fluvial até ocampo do poiiRo mais próximoapoiado por avião.

i3 foi assim que um avlfto dn

MARCHANDO COM O PROGRESSO DO BRASILeamminaugura mais uma fábrica em

Novo e auspicioso marco de progresso foi plantado em Apucarana, Norte do Paraná, por POSTES CAVAN S. A.Confirmando seu ideal de concorrer com objetividade para o progresso da nossa terra, PpSTES CAVAN S. A.leva para uma região em constante desenvolvimento uma fábrica que contribui com a .mais avançada técnica daengenharia de concreto armado. Símbolo do pujante avanço nacional, POSTES CAVAN S. A. orgulha-se deproduzir os postos que conduzem com absoluta segurança a energia elétrica, sólida colaboração'ao futuro do Brasil.

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PflSTEC f^fl/È^fl/M Fábrica em São Paulo, Rio de Janeiro. Balo Horizonte. Recife. Salvador. Jsàzeiro., 1 UôlCd IdAAfl/tlsl %, %, Escritório i» votida* «m Curitiba: Rua Dwmbargador Çlotério Portugal 147

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(ReportajgeKAB realizou aimuladamentouma atorrngem do emorgúncinem determinado ponto, fis 7 ho-rns da nianliil 1I0 dln. 14 ultimo.Sem poder contai* eom o nldloque teria «ido dnnlficado, suatripulação aéiiárdbu oh socor-ros. CCrca dns 0,40 horas-o Sulvaniento SRSP acionou umavlfto (o Albatroz), que deuo-lou de Golftnla, pura fuzer abusca do aparelho aci'lentado,em condlcjoos do lançar e apoiara equipe de salvamento. Sabia-se apenas a rota seguida peloavlüo desaparecido, * o' daí foiestudada a área onde a procu-ra deveria ter lugrar com maiorintensidade.

Cortando o.s ares do ponto aponto, com sua tripulação atenta vasculhando o terreno, horasdepois ernm encontrados os homens do aparelho sinistrado.Exatamente, às 12,30 horas,com duas horas de buscas, fo-ram localizados os tripulantesperdidos. Estavam na regiilo dorio das Mortes, na altura <lacolônia São Marcos, habitadapelos Xavantcs, nas proximlda-dos de Mcruri, .entre os cam-pos dc pouso de Arágarças eXavantina. Um sinal cm códigoanunciava a presença de feri-dos.

Reconhecido o terreno come-çaram a saltar os enfermeiros-pára-quedistas. Três deles sal-iriram sem qualquer acidentevindo cair nas proximidades dolocal pm que se encontravamos sobreviventes, enquanto oultimo, que desceria corn umtransmissor portátil, continuouestudando o terreno mais al-gum tempo antes do salto. Suamissão era reconhecer o terre-no e estudar a melhor formade' conduzir or sobreviventesaté o ponto onde pudessem serapanhados pelo Albatroz, jáque ali era impossível a desci-da do avião.

Aquela tarde e a noite os tripulantes do avlâo acidentado eos enfermeiros pára-quedistaspassaram-nas acampados no local, uns sendo socorridos, ou-tros prestando socorros. Só nodia seguinte, por volta das 10horas, após o lançamento defardos com alimentos e de ou-¦tros pára-quedistas, o grupo começaria o deslocamento rumo aXavantina, local consideradoo mais acessível! apesar da ad-versidade da topografia do ter-reno, das matas e do rio cheiode cachoeiras que, ém grandeparte, se torna intransponível,impossibilitando a navegação.Apesar disso botes de borra-cha seriam lançados, quandoatingissem as margens do riodas Mortes, paru que" o seu lei-tp . fosse utilizado o quantopossivel. A equipe de salvamento encontrava-se equipada para

mentos o chi como so nfto e.tlstisse, puls ape.sur de pousar ouvoar; «Obro as Iniodiaçôcs do.slocais da operação, apenas ob-servava seus comandados semparticipar dus acontecimentos.

Eellrzmcnte, nenhum acidenteocorreu durante as provas, ten-do obtido pleno sucesso a «operação Meruri», levada a efeitonus margens do rio das Mor-tes. »

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. presença;nosXÁVANXESJm ponto pitoresco teve

BS ^ '-- :-XX§dím0XXdm.VV '^¦'-dy-y^'-ydyyyyydddyfdyyyyymdmmmXddddmdv-**W,,. £.:;,.; 'dyfd.;.

Curitiba, Domingo, 24 de Junho de 1.9^ H

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gar por ocasião do lançamen-to dos pára-quedistaa. A vistados homens* i:>» caiam do céu,lançados pelo grande avião, osindios xavantes moradoresna aldeia ae Sfto Marcos, dis-lande dali meia hora a pé,correndo utravés dos campos eos matos, alcançaram o pon-to do «.acidente». Nessa altu-ra um dos pára-quedistas co- 'municava-se com o pessoal debordo do Albatroz, através dorádio que portava, dando1 con-ta da situação e pedindo ins-truções. Interrompendo-os semmaiores cerimônias, os xa-vantes passaram a apertar-lhea mão no aeu clássico cumpri-mento 11 todos os brancos quesi; aproximavam de sua tribo.Fazendo fila indiana, estendiama mão a todos ras brancos pre-sentes, cumprimentando - os:**Boiu dia. Como vai? Comochama?;.

Trata-se de indto« pacifica-dos há poucos anos p«los mis-siouirios salesianos e que, na

rl no Brasil Central.Aspecto- da Operarão M*

maior parle das vezes, sabeexpressar em português ape-nas aquelas poucas frases, quese transformam em verdadei-ro e obrigatório ritual paratais ocasiões. Noutra reporta-gem falaremos a respeito des-sa raça e de seus hábitos.

Teve lugar assim uma provaquase rea! para os homens dosertão de Buscas e Salvamen-tos da FAB, tendo demonstra-

do * o pleno conhecimentosua missão e. desempanhandocom entusiasmo e eficiência

Repórter AssociadoFONE: 4*3611

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rára-qucdlstas* em. Missão de. Salvação.

operar em áreasde recursos e. deso^-' ¦•

desprovidasdificil aces-

GENUÍNA CHAPA PLÁSTICA

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LUIGI lOVflFOh. Joio Bnlbaito, m ¦ lm. i-mi

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MISSÃO Cl!Ml'IUUADois tripulantes do avião aci

dentado, feridos, foram trans-portados em maças através daselva. A tripulação do SA-16(Albatroz) baseou em Aragar-ças, utilizando-se unicamentedos recursos próprios e até mesmo . pernoitando denüo do*avião. De tempo em tempo, emhoras acertadas .com a eqUipe'de salvamento lançada de' pá-ra-quèdas, sobrevoava a regiãoa' fira de dar apoio ao pessoalque se. deslocava para ,Xa.van-tina*. Picados . por mosquitos,apesar dos repelentes, e sofren-do a ação do sol, os homensdesignados para a missão 'em-hranharam-se i ças selvas em ibusca de Xavantina que só se-ria encontrada dias depois deurna afanosa c sacrificada ca-minhada.

O comandante da «OperaçãoMeruri» ten-cel. Ary Caldeira,acompanhou sem interferir to-do o desenrolar dos aconteci-mentos, fitiliz;ando-se para tanto de um helicóptero. Não po-dia o nem teve qualquer inter-ferencia na decisão dos ho-mens «perdidos» ou dos que saltarsm em pára-quedas para so-corrê-los. Cada equipe funcio-nou sob comando próprio, comdecisões próprias. O comandantc-geral do exército transfor-•mou-pc mim juiz <Jos aconteci-

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Curitiba, Domingo, 24 de Junho de 1.962

RegozCRÔNICA SEMANAL '"

IJONacional

P«rf* Lydio ScardinlNus sucessivas e magníficas demonstrações

que aJSeleçao Brasileira nos proporcionou, em todasas partidas em disputa da Copa Jules Rimet, sen-timos a emoção profunda que empolga e arrebatapara os grandes empreendimentos pátriosHouve tempo em que nos sentíamos como queapavorados no meio da multidão mundial. Tempoem que dormíamos e acordávamos enrolados nomanto do fracasso. Qual um pobre diabo em suaprópria casa, o brasileiro temia expor-se ao mun-?°

eA.~^-UtntaS Vêze8! ¦— Perdia antes da derro-ta. Ate ha bem poucb tempo, éramos um país on-de a humildade escorria por todos òs lados e por tô-da parte pingava a subserviência.Mas um dia o gigante despertou e deixou deser .adormecido. Hoje, cada um de nós está poten-ciahzado. Deixamos de ser — apesar de todo o so-fnmento da nossa gente, ou talvez por isso mes-mo — míseros vira-latas vadios dentro do país e

ja nao mais nos sentimos pobres gatos-pingados aviver sob o talhado do Edifício Universal;E' a reação vigorosa da gente brasileira con-tra afigura caricatural do Jeca Tatu, a quem ex-

pl.oradores e sangue-sugas da raça durante muitosanos nos quiseram reduzir.Eliminado o virus corrosivo da alma nacional,nas suas raízes mais profundas, o Jeca Tatu sacu-diu os andrajos e pos-se de pé, abandonando a tris-teza do cunango e a incerteza do candango. Não émais, no concerto das nações, o sombrio urupê de

pau podre a modorrar silencioso no recesso dascatadupas das grotas esquecidas, ignoradas...Vivemos hoje, para felicidade nossa, na maisverdadeira e intensa vertigem do progresso huma-no, em que não mais podem medrar as formas, osmétodos e as instituições parasitárias e deprimen-

tes das forças latentes da nossa raça.As vozes cépticas, agourentas e derrotistas —

pouco a pouco —- são tragadas na voragem das rea-hzações afirmativas da vitalidade da nossa gente.Durante anos, pairava sobre nós uma concep-ção egoística, encobrindo e dificultando tôda a fôr-ça existencial da comunhão brasileira. Faltavam or-ganização e continuidade dos planos e iniciativas,logo atulhados de troncos e esgalhos a embaraçar,a impedir o despertar eloqüente das energias na-cionais.

Hoje,_ mais do que em qualquer tempo, somosuma Nação em que o sentir de governantes e go-yernados é o sentir de um só povo, numa admirável Zidentidade de pontos de vistas.a propugnar o im-.-pulso avassalador que libera todas as energias cria-doras, nesse maravilhoso germinar de uma civiliza-ção grandiosa. . -

Estamos criando — incontestàvelmente! —uma civilização sem. paralelo na história do mun-do. Uma civilização de características próprias, in-confundíveJ, inerente ao nosso povo e acentuada nasíntese que o futebol brasileiro já encontrou.

Na atualidade predominam os jovens, de ma-neira absoluta. E' o «por que» do nosso crescimen-to, dinâmico e impetuoso, impregnado de uma ir-resistível força criadora.

E, ao alcançarmos o honroso título .dé Bicam-peão Mundial de Futebol, as nossas homenagens damais alta consagração a todos os componentes dovaloroso Esquadrão de Ouro, que, através a ma-jestosa Cordilheira dou Andes,, brilhantemente chu-taram na cúpula do mundo o nome glorioso doBrasil. ¦

Nada mais que uma ânsia de criação e de grandeza, digna do nosso povo e da nossa Terra.

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A Moça do SulSonhava com|

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A ARTE DEDERRAPAR

. j A derrapagem não aconteceapenas acidentalmente pór descuido ou inaptldão de um moto-rlsta. Existem ocasi«3es em queela é proposital , e serve com«auxílio» aos profissionais ¦ divolante, nas -corridas de' auto-indvel.

A. arte .de derrapaiynas cur-vás,., para ganhar tempo e ter-reno nas grandes provas auto-moblllstica, vem sendo aprbnt.-ruela cada vêz mais, pelos «asas»do • volante. Aliás, as dorrapa-gens,. quando executadas comarte e perícia, dão um colori-do todo especial às corridas.Através delas o motorista mos-tra.tôda a sua malícia ao Ató-lante, e a sua perícia também.Contudo, nas estradas de roda-gens ou nas ruas dé uma cida-de, as dèrrapagehs sempre sãoperigosa.-, mormente quandoacontecem com o veiculo em al-ta velocidade. A perícia, nessacaso, está em saber evitá-las.

ROMA (ANSA) — «Aqui nadsde novo — escrevia em novembrode 1842 Abraham Lincoln a umamigo — a não ser meu cnsamon-to, fato que ainda mc provocagrande admiração». E tinha razãoem pousar assim o Jovem advoga.do de Springfield visto que dese-jara tão pouco esto acontecimen.to quo até fugira quando da pri-meira vez em que fora marcado oenlace, - ofendendo seriamente ânoiva Mary todd e seus parontes.Não negamos que ele gostasse dcMary,. mas a idéia dos vínculosconjuga is o assustava tremenda,mente. -^

Além de tudo, Mary o intimida,va. Pertencia a uma família doSul da qual descendiam generais,governadores e banqueiros comoo pai dc Mary. Mary, como.os ou.tros irmãos, havia saido '(io. larpaterno pois o pai, viúvo, contrai-1 ra novas núpeias, e fora morarcom uma irmã casada cm Spring.field,.com Ninian W. Edwards.

Mary Todd tinha dezoito anosquando" chegou a Springfield eera uma -jovem bonita refinada,refinada c com um exagerado con-ceito de si mesma e da famüia acasar, a não ser com

'o homem

que lhe oferecesse as maiores ga.rantias de algum dia vir a sereleito presidente dos Estados Uni-dos. Sua educação havia sidoaperfeiçoada em colégio dirigidopor Victo.re Charlotte Le ClèreMentelle e seu marido, aristocratasfranceses fugidos da Revolução.

É compreensível pois que suachegada na cidade de Illinois fos.se objeto da curiosidade e admi.ração de bravos cidadãos o queimediatamente vários cortejadoresse colocassem à postos Dois de-les eram: Stephen a'. Douglascandidato dos «tories» ao congres.so e Abraham Lincoln candidatodos «wlilgs». Foi difícil a escolhamas talvez poírque Lincoln ao con.trário de Douglas fosse abstêmioou porque o senso profético deMary a advertisse que ele seriapresidente, daquele momento emdiante começou a travar-se entreMary Todd e Abraham Lincoln a

grande batalha pelo matrimônio.Desenrolou.se um periodo de

noivado muito agitado cóm brigas,reconciliações,. caprichos, e''"acés.-''sos dc matt humor; A jovem ré.finada queria .im>vor boas maneirase detalhes ao advogado que que-ria somente ocupar.se da poli-tica, do futuro do povo das ques.toes dos negros e que detestavaamarrar alguma coisa apelidado degravata ao pescoço.

Assim chegou o l.o de janeirode 1841, data fixada para as núp-cias e na casa Edwards, onde seriao grande acontecimento, começa,ram on.rrandes preparativos. Poivco a p: % o foram chegando as ri.cas carruagens dos convidados ea casa . decorada com tapetes ecortinas ' especialmente utilizadospara a grande ocasião ia se po-voando de convidados ilustres.

Todos haviam chegado e falta,va. somente o noivo, certamenteretardado pòr algum negócio im.portahte embora não fosse mui.

.to delicado de sua parte. Em seuquarto no primeiro andar, Mary .envolta nos cândidos véus de noi- .'vi e trazendo nas mãos um ramo- de flores olhava.se ao espelho;Todavia não estava tranqüila, uintriste, presságio lhe invadia o co.ração e à medida que' os minu.tos passavam sentia crescer den-tro de si um surdo rancor, umdespeito angustioso.

mo mudar de Idéia. Sua força dovontade era daquela , què, movia;-montanhas, e com scu sorriso ca-tlvante, suas A boas maneiras. Io.grou reconduzir pouco à pouco oes.noivo no ponto de partida.

'No outono de-1942 ficararil.no-'

vãmente noivos, mas desta vezMary quis que o casamento se reallzassé em vinte o quatro, horas,sem festa,, vestes nupeiais, e mes.mo - numa sexta-feira apesar.' deLincoln ser terrivelmente súpérs-ticioso. ¦- '".,.'

Tiveram filhos e viveram horastristes e felizes como todo o mun. "do. Com todos os.seus defeitos,;incompatiiUdadcs, respeito csage.rado pelos costumes mundanos eambição ilimitada. Mary represen. itava a mulher ideal para umho-.mem de hábitos modestos destinadoa uma carreira política. de-'inúi •'meras faces, e certamente MaryTodd foi importantíssima ná vidade A. Lincoln. . ¦„¦

Durante a guerra da Secessão,ela pertencente à aristocracia doSul, achava absurdo que se qui. :sesse libertar os negros da esera.vidfio.

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Começaram a procurar, Lincolnpela. cidade, mas tudo inútil. Os 'criados voltavam sacudindo osombros e Mary tendo perdido suabela impassibtlldade agitavá-se en.tre lágrimas e • lamentos e .' ati."rava o lindo.«bouquet» de encon-tro à parede. As nove horas, osconvidados começaram.a retirar.'se na ponta dos pés enquanto a.noiva era reanimada por parentescarinhosos.

Desalinhado e sem conseguir ex.pücar onde estivera escondido,aquela noite, Lincoln, preso déforte choque nçrvoso, revlrava.sena cama.que até então dividira

. com o amigo. Joshua, Speed. Nãoera a primeira vez que isto lheacontecia e naquelas circunstân-cias espalhou.se a suspeita de umprincipio de loucura que os Ed.wards e Todd acolheram com ali. /vio, pois era a solução mais hon-rada para Mary. Esta embora sen.

. tindo-se profundamente ferida eniseu orgulho, comportou.se comdignidade, e não recriminou otraidor com injúrias ou protes-tos de amor, apesar de:lhe terescrito uma carta simples e cortêsrestítulndojhe à palavra dada.

Abraham Lincoln não agirá porloucura, estava na realidade muitodoente atravessando uma crise dc^.pressiva, que necessitava dé ab.soluto repouso e nestas circuns-tancias o subconsciente lhe aju.dou. Resolveu então tomar umaslongas férias'com Speed em umncasa de campo perto de Louisvilleno Kentucky e, retomou, em me.ses sua atividade política profis^slonal sentindo-se complctameii.te curado. Mary agia como se na_da tivesse acontecido, frequentan-do reuniões,' dançando a lanceirae dizendo a .todos não estar ma.goada çom o esposo perdido. Ape.sar dás Insistências da irmã ecunhado para que ela fizesse umaviagem,. Mary não quis abando.nar • campo de batalha, on mes-

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QUARTO CADERNO - PAGINA l iS^übÉiiãiH"RECEITA"PARA CONSERVARConserva a tua feminilidade.Procura manter viva em teu marido a confiança emsi mesmo.Evita ficar em contraste com as preferências dele.Conserva o equilíbrio nas tuas expansões.Os homens apreciam ser lisonjeados: serve-te destaarma com inteligência.Interessa-te pelos seus negócios, mas não te imiscuasdemais.Continua sempre elegante, bem cuidada, atraente.Cultiva o bom humor e o espirito de tolerância.

Franjas Páraa Tarde

ROMA, (ANSA) — As soluções boas para osvestidos para a tarde são muitas, tantas quantos sãoos criadores de moda. Pierluigi Tricô, que vive emRoma, vê dêste modo o vestido elegante para a moçaque trabalha. Um modelo fácil e ligeiro e sem grandesempenhos. As franjas em fio de lã são o único enfeiteque faz um amplo debrum em tôda a volta do decoteprofundo e em parte da frente.

O traje é um duas peças com saia reta e simples;o casaquinho é também reto, mas é bastante compri-do; tem mangas três quartos e é todo iluminado peloperfeito decote em v maiúscula que dá ao módêlo mais.çraça do que uma jóia preciosa.

Este é o traje verdadeiro para a tarde simples.Um conjunto em malha de lã pesada, portanto extre-mamente confortável, no qual uma mulher se movecompletamente à vontade. Um modelo que veste e quefaz elegância, enquanto ao mesmo tempo, não se em-uenha com coisas mais pesadas e inúteis.

Esta é a moda menor italiana, às vezes não in-ferior à alta moda propriamente dita, porque sabe irmais de encontro aos desejos e às possibilidades damulher média italiana, e também dos outros países.

Estes modelos aderem à silhueta feminina comoluvas feitas sob medida; modelam o corpo' por causatia malha, mas não o apertam e, além disso, são ideaispara serem usados à tarde e até de manhã com os aces-sórios escolhidos oportunamente.,-

Lembrem-se da malha de lã para o princípio doinverno e vocês ficarão muito satisfeitas 1

Eis um modelinho cm malha de lã da boutique dePierluigi Tricô. E* simples, como modelo, mas é ótimopara a meia estação o para o começo do inverno. Tra-ta-se de um duas pecas: 0 casaquinho é bem solto, temmangas três quartos e, como único enfeite, um gran-de decote em v enfeitado com um enorme debrum defranjas, em fio de lã. Essas franjas fazem o debrumtambém da parte do meio da frente. A saia também éreta. Ótimo para r. mnchã, e a tarde, com acessórios

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Oü NÃO?*

Tôda mulher a um certo ponto, diz a st mes-.ma, com um misto de êxtase e de segurança:«Sim, estou apaixonada por êle, estou certa deque, se com êle me caso serei feliz, é o homem

que cu procurava:.. E embarca de olhos fechadosna grande viagem do casamento, sem pensarmais em alguma dúvida, antes procurando per-suadir a si mesma de não ter errado no julgar-se «apaixonadíssima».

Atenção! E' preciso scr cautelosa. E, comodizem os especialistas em psicologia matrimonial,considerar êste «.fenômeno de amor» como umfenômeno natural, sim, mns freqüentementecheio de armadilhas, exatamente como certasdoenças da infância, que todos dov/M ter, .masque a alguns podem dar reações e complicaçõesnocivas, que se repercutem sobre tôda a sua vida.

Eis, para você, que «está segura de ter.seapaixonado-., um termometro-teste, que lhe daráa percepção precisa do seu estado sentimental.

Segundo: o Teste dasSuas RelaçõesEspirituais com êle

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0 Termômetrodo Coração

Naturalmente êste termometro-teste do seucoração pode ser usado também por aquelasque já estão casadas e que querem verificar comoestão as coisas no momento atual. Útil, portan-to, em todos os casos: se ainda não está casadacom «êle», reflita no que está para fazer <ou con.gratule-se com si mesma pela escolha feita ins-tintivamente): se «êle» é já seu marido, reflitano que pode fazer para reconduzir as suas rela-ções matrimoniais ao estado rarefelto e terno dosprimeiros tempos.

Primeiro: 0 Teste doseu Subconsciente

Eis dez perguntas às quais deverá responderCom lealdade. Se está apaixonada a sério os«sim» devem somar a metade mais três, seisso não acontece... Você não está apaixonada aojUsto poníli para tomar a grande decisão. Asperguntas se referem ao seu subconsciente aoquo cm você existe latente, quase sem você o sa.ber. e sobre ,0 que você nunca refletiu.

11 Se éle ganhasse pouco, você se contentariasem làmentar-se jamais?

2) Se êle não notasse um seu vestido novo,aceitaria a sua indiferença estética assim comoèr.y. '¦-¦.¦¦

7 .3) A mesa suportaria que êle Sé comportasse

sem muita finura?4) Quando discute com alguém, você pensa

que,- no seu coração lhe daria sempre razão?5) Desejaria ainda ser d-Sle, se êle tivesse al-

gum defeito físico?6) Não gostaria que êle a visse em desordem?7) Quando vê alguma coisa de bonito ê- en-

tusiasmante, e êle não está presente, pensa ime.diataménte que, logo que puder, lhe comuhlc&ráos suas Impressões?

8) Se tenta imaginar os filhos que terá de-seja que se assemelhem a êle cm tudo ou quasetudo?

9) Se o -imagina gordo, barrigudo, a idéia nãolhe dá desgosto?

10) Se o Imagina enfermo. qunSe fica con-íente, para tet a alegria de cuidar dele?

Eis as der. perguntas:: dez «sim» cort-espon-dem a um feliz e completo estado dc graça ehtrevocês dois: a metade mais três a um estado qira.se perfeito; a metade a um sentimento normal,mas com alguma Reserva mental. Menos de me-t-ide a um tépidô mas não certamente definitivoamor.

1) Está segura de compreendê-lo, sempre?2) Um elogio qüe êle lhe dirige é para-você

de valor incalculável?3) É sempre orgulhosa dele e acredita cega-

mente no que afirma?4) Pode falar com éle do tudo, sem exclusões?5) Quando devem escolher üm divertimento,

é você quem cede?0) Evita com facilidade os pequenos arrufos

sem que isso lhe CUste muito?7) Se êle não lhe dá razão, isto não lhe induz

a ficar de cara feia?81 Quando há amigos com vocês dois, você

procura ficar um pouco a sombra para que êleapareça em primeiro plano?

9) Diz ou faz; alguma coisa, mesmo sem estarconvencida, só porque sabe que lhe fará prazer?

10) Quandp êle está de mau humor, você sepõe a agradá-lo ou, se êle o prefere, se põe silen-ciosamente à parte até que êle volte ao normal?

Responda a estas dez perguntas e depois comoindicamos, some os pontos positivos e as con-seqüências.

Importância das

Pequenas CoisasE agora um grupo de pontos interrogativos,

de caráter, diremos, mais materialista, maisbanal, coisas as quais geralmente não se dá ex-cesslvã importância, mas que, para duas criatu-i-r-s que devem viver multo juntas, podem, comotijolos postos um sobre o Outro, construir umato<:-, 'adè. ss são arrumados com inteligência. _epodem, áo contrário, fazer ruir uma vida, se sãofrágeis e colocados. tortos.

A vida de uma mulher é feita de harmonia ede pequenas coisas, você 0 sabe, de coisas de todos

• os dias, muito mais, talvez, que de importantesacontecimentos. E' feita dê intimidade e de nuances e reparos miúdos. E sobretudo de reserva -Diz uma velha poesia francesa: «Se le bonheurírappe à ton coeur |— ferme blen Ia porte derrièrelub.

Conquistada portanto, com as pequenas feli.cidades de todo dia, a longa felicidade do casa- \mento, é preciso cuidá-lo com carinho e não gas.tá-la nas instrigas, nas invejas, na vida demasia-do mundana.

Se você é feliz, em suma, se está apaixonadae isso é equivalente), não o diga a ninguém,quase nem mesmo á voce e a êle. Mas para estardisso segura, chegou ò momento de ser êste.

Terceiro: Teste dasRelações Mais Comuns

1) Você lhe sorri contente memo quando êletraz em casa amigos sem avisá-la?

2) Se está longe voei lhe escreve tudo?3) Fisicamente sente sempre que êle é In-

substltuivel?4) Sabe engolir qualquer impulso de ciúme,

se êle, sem o saber, lhé dá motivo?5) Cala se êle reclama da comida sem pro-

curar justificações?6) permite, sem ««resmungar» que êle passe o

domingo longe de você, se alguma vez êle senteêsse desejo? ,

7) Se êle tem pequenas manias, sabe per.doá-las?

8) Ele não sabe fazer nada em casa, nem ba-tèr um prego, nem dèslmtupir uma pia, nem ajustar uma válvula: considera estas falhas coisassem importância diante das qü&lidades mais só.lidas dele?

9) E' um pouco pedante, exige uma ordemmeticulosa, mas não pemite que se . toque nosseus papéis (quase sempre desarrumados); vocêaceita sem se rebelar estes defeitos procurandosó' gentilmente fazê-lo compreender que poderiamodificar.se?

10) Se êle lhe faz muito carinho se é muitoafetuoso com você em presença de outras pes.soas fica contente sem fazer-lhe notar que pre-feriria que fosse menos expansivo quando nãoestão sós?

Escreva os pontos a favor, anote, reflita. Seós resultados forem negativos, procure mudar decaminho enquanto é tempo: se está ligada a êlenão se encerre em uma estéril resignação masprocure melhorar como'já dissemos as relações.O ideal seria que, «le você e dele, se pudesse di.zer o que diz Mftnzohl falando de seUs nersona-gens Rsnzo e Lúcia:

«A vida deles depois do casamento, foi umavida das mais tranqüilas das mais Invejáveis; demaneira que, se lhé tlvèSSem de contá-la, você seentediária tremendamente.

«De fato, a felield&db, se autêntico, é comodiz Lébn Gatayes, rtfio um substantivo, mas umverbo, que se conjuga em um modo curioso. Aopassado, com a recordação, ao .futuro com a es.perança. Mas não tem presente, porque quem èfeliz não o sabe, ou se o sabe náo tem tempo nemvontade de falar no assunto...

E é esta obra-prima sem presente que nosmulhere7 devemos criar a nossa volta escolhendo(ou fazindo-nos escolher) pelo homem que nosserve.

Nem todos os dias entendamos, mesmo emuma união perfeita serão igualmente serenos.Mas, entre um ato e o outro da dificil comédiamatrimonial, é preciso encher os intervalos com—• fantasia.

Sob o Manteauà Marinheirados Quinze Anos

ROMA, (ANSA) — Um vestido oomoêste, proposto para as mulheres de todasa3 idades,- teria sido escplhido, no fim doséculo passado, só para as mocinhas jo-vens que, devendo parar de usar as saiascurtas, tinham a permissão para o pri-meiro vestidinho de verão ou de meia esta-ção, de adotar um tipo quase de mulher,mesmo se muito infantil.

Este, minhas senhoras, é ao contrárioa vestido tipo que ficará bem a todas vo-ces neste periodo do ano, sob o manteauzi-nho cor de limão de-ligeira linha redin-gote, ou então sem manteau, usado as-sim com a cândida negligência das moci-nhas.

Eis êste delicioso milagre dos 20 anosque se perpetuarão para vocês todas, mes-mo se já tiverem passado a casa dos trin-ta hâ alguns anos!

E' um tipo de marinheira para a manhã,muito elegante; em lã seca azul-marinhocom grande gola redonda em organza branca com debruns do tecido do vestido e comum lacinho chato, êle também debruado deazul-marinho. O corpinho que é blusado eque fica bastante amplo, é todo plissado,salvo nas manguinhas, que são curtas e

^MZAZAAyyyyM

o mesmo motivo de pequenas pregas serepete também na saia, interrompido sò-mente por um cintinho estreito, tradicio-nal„ que prende a maciez np ponto da ein-tura.

Este modelo, em definitiva sem preten-soes, é o que de mais fresco a moda ita-liana possa sugerir às suas af lecionadas:interessante para as mocinhas, para as jo-vens senhoras, aconselhado para as «se-nhoras» (sem adjetivos), é a peça práti-ca e confortável dê3te ano. Em casa, pelarua, no escritório, e também na escola, fa-rá a sua bonita vista e nunca estará des-toando.

Pode ser completado com qualquer ti*po de acessórios, desde o chapéu à Ia «Gi-gb,. em palha branca e azul até algunsoutros, mais requintados, em azul em côrúnica, e outros complementos brancos.Uma boina vermelha-morango será porémsem dúvida o chapéu mais adequado e é oque nós aconselhamos a vocês. Em feltroou em malha, conforme a estação, compequena aba e parte de cima grande. Es-te o chapéu elegante para um vestidinhoque foi de «ontem», mas que estará nacerta ainda em moda amanhã.

Gostas Abauladas SãoDeselegantes ePrejudiciais à Saúde

No nosso tempo, é cada vez maior o número de moças que sofrem de «mft posi-ção» de que nem elas próprias, muitas vezes, so apercebem, mas que ocasiona umaspecto inestético, além de prejudicar muito a saúde

Ser esbelta é o ideal de todasfls mulheres e moças de hoje,Mas, como conseqüência dessa esbelteía, surgem hoje, entre asadolescentes, casos cada vez maisfreqüentes de peito encovado ecostas abauladas. Não raro, es.Sas adolescentes cresceram de-pressa de mais e, como o corponão tinha ainda uma musculatu-ra suficientemente para seagüentar direito, hnbituam.se auma postura defeituosa, deixandotombar os ombros para a frentee permitindo que as espaduas sesalientem.

Para lutar contra isso, pode-serecorrer a exercícios diários dcginástica cuidadosa. As costas a-bauladas Implicam não apenasüm problema de beleza, mas também de saude, pois tal defeitocompromete a respiração.

NATAÇÃO

Nadar é um Esporte magníficopara fortalecer músculos e car.tllagens, permitindo que sé re.cupere o habito de uma posi-ção ereíá.' Também abrir osbraços ritmicamente, lançando-ospára trás diante de uma jane-le aberta e respirando profunda.mente, constitui um bom exerci-elo.

Elevemos »o mesmo tempo lem

brar de manter sempre o queixoerguido e o tórax saliento, olhando em frente e recuando os om-bres.

As orientais tem um costumeque multo contribui para a suaelegahcia fisiea: carregar pesosà cabeça. E' claro que não va-mos fazer isso como habito, mascomo exercício seria bom quetodos os dias equilibrássemos umlivro posado sobre a cabeça pa.ra fortalecer a musculatura dõpescoço e favorecer uma posi-çao correta.

Também é um bom exercícioencostar a uma parede, com nscostas aderindo a ela em todaa extensão, de forma que om-bros, nádegas, pescoço e barri,ga das pernas toquem na parerlLi af_nae6° Pda perpen-dicu ar corrige a nossa postura

5? l"la Be ela íor correta.Muitas moças pensam que,Para serem, elegantes, tem quê,C -__?.m\ mas trata*» deuma idéia absolutamente erroNnV,,M-Vser em «rtos casos.Na realidade, há exercícios que'Pcrm,tem uma elimentXâfflw^ií- ao mesmo tet"P°,csbelteza. O numero de Brioles.tò»u qUe Ee cnc°ntram insa-tlsfeitas com a sua silhueta émãor do que pensamos. Parase tornarem belas, recorrem não •

raro a curas violentas, que pSemem perigo a sua saüde.

A conversa diariá com o e».pelho que as adolescentes dehoje em dia normalmente têm,

.terminam em geral com • f™"se:

— Cada vêz estou mais gordatDepois decidem patesar fome

sistematicamente. Os pais ad-miram-se com o apetite caprl*choso da filha e com o seu ros.to msgro, pálido, em que o»olhos mortiços sublinhados P<*profundas olheiras, parecemmanter alguma vida.

E' muito a serio que recomendamos às moças que fujam a metodos de omngrecimento tio rs-dicais. O organismo vinga-s»mais tarde ou mais cedo; sobre-tudo numa fase da vida em flu»há' crescimento a todos os res.poitos ele precisa de alimentoabundante. .

Entre os vários processos «in*pies de emagrecer, existe umque se destaca de todos os ot-trós: a ginástica resplrstoria.

Coloqueis todos os dias dlsnte da janela aberta: levante embraços e respire lentamente pe-lo nariz; depois expiro o ar <•*mo se fosse assobiar; eo tevrlo, deixe tombar os braços o»*vagar, lcvando.os ao mesmotempo para trás. Este exercicwPode sei- feito seis vêze*

Yy.

qüARTO CADERNO - PAGINA 3 DIARIO Ú<Ô PARANA

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Curitiba, Domingo, 24 de Junho de T.962

-0 QUE SE DEVE SABERSOBRE 0 LEITE

«O TRIG o »Estamos em plena época para a

plantação do trigo, o cereal is- •dispensável à nossa alimentaçãoe do qua! importamos grandesquantidades devido à falta de pro.dução nacional..

Devemos lembrar-nos que no Bra.sil Colônia, este cereal era uraproduto de exportação para o. Rei.no de Portugal, assim como tam-bém que o. trigo de Montes Cla^ros em Minas Gerais eoç« a se.mente afamada e predileta parao plantio, pela sua resistência àmoléstias criptogâmicas.

Por que não tornar a ser aquiloque fomos desde que temos nopais variedades de trigo como a

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Prelúdio que se tem manifestadoa melhor para os plantadores deGuarapuava e municípios circun-vizinhos, a Frontana para o Sul,e a B.H. 1146 a melhor para oNorte do Estado?

Tendo variedades desse valorincontestável, os plantadores de.verão cuidar tão somente do pre-paro do terreno e da época doplantio, o mais cedo possivel eisto:

l-o — porque as oxidacões efermentações operadas na massarevolvida pelos labores, durante otempo que ficou em descanso, co.mo seja a da nitrificação da ma.teria orgânica, auxiliam a assimi-labilidade dos próprios elementosquímicos contidos na terra.

2.0 — Porque os.solos trabalha,dos com tempo acumulam maiorquantidade de umidade, dificuLtando a evaporação das águas dechuva.

3.0 — Porque nos solos lavra-dos é mais fácil extirpar, com la.bores superficiais de gradeação,as ervas daninhas.

4.0 — Porque essa limpeza doterreno evita a perpetuação, pormeio dessas ervas hospedeiras, dasmoléstias que infestariam a plan.tação © prejudicariam a produ-ção.

Uma vez preparada a terra, sem.no entanto, pulverizáJa, o que seVria prejudicial ao trigo, deverápeijsar na adubação.

Os adubos deverão se rescolht.dois ouvindo a opinião dos agro.nomos oficiais ou particulares, osquais eom prévias consultas àsanálises químicas, ou conhecedo-res. do terreno, lhe indicarão quaisos mais apropriados.

O fósforo e o azôto, contidosnas Escórias da Thomas e no Sa_litre do Chile, têm uma ação de-cisiva na cultura do trigo: esti-

, mulam o crescimento, a perfilia-ção, o enraizamento, a granação,a resistência às moléstias e a rá-pida maturação das sementes.

- As Escórias do Thomas são deassimilação imediata, desde a ger-minação das sementes até o pe.ríodo de amadurecimento dosgrãos. Isto foi incontestàvelmen-te comprovado na Estação Expe.rlmental de Issem Bredeney naAlbmanha, por* T. Gerieke, comEscórias de Thomas preparadascom fósforo radioativo.

0 Salitre do Chile, por sua par.te-é o adubo ideaj para compa-nheiro das Escórias de Thomas naadubação dos trigais.

Uma adubação «standard» parao trigo, e que poderá ser modifi-cada em circunstâncias especiais,seria a seguinte por hectare:

NA SEMEADURA:Escórias deThoiMâ^,v-2,00JSe,,Salitre do Çhil©--. ,«s.;-.-.*•¦ joo kg-

300 kg.EM COBERTURA:

Agregar durante o período deperfiliação mais 150 à ZOO kg. deSalitre do Chile, Nas plantaçõesonde falte potassa ao terreno d*.ve_se substituir o Salitre sódicopelo Salitre duplo potássico.*A quantidade necessária de se.mente, quando semeado a lanço,deverá ser de 100. à 150 quilos porhectare, e quanto à máquina, 50gramas de sementes por metrocorrido de sulcos espaçados cje 20à 30 centímetros entre eles.

Quase 50 BilhõesRendeu 9 leilãoA produção brasileira de feijão^

prevista para 1961, atingiu ..j...1.822.241 toneladas, representan.do o valor de Cr$ 49.949.005 mil.A área plantada elevou-se a ....2.561.344 hectares.

Classificado no quinto lugar dteconomia agrária e por isto raes»mo só inferior ao café, ao arroz,ao milho e ao algodão, o feijão écultivado em todo o país, com pre.dominfuicia em Minas Gerais(345.997 toneladas), Paraná ....(302.963) e São Paulo (194.321).Em plano inferior, figuram o RioGrande do Sul, com 148.490 tone-ladas; Ceará, 133.428 e Bahia, com104.978. A seguir, ainda con; nú-meros expressivos, figuram os £s_

TROVASNem sempre quem ri é alegre,nem é feliz. Todavia,Q riso sempre consegueaparentar alegria.

ÁLVARO PARIA(Da Academia Brasileira

do Tropa)

A mulher, por natureza,— seja esta, ou seja aquela —mesmo não tendo beleza.é convencida que é bela!...

PERI OGIBE ROCHA,/Fizeste o bem às mãos cheias,

deste o consolo a quem quismas as venturas alheiastambém te fazem feliz.

. SOARES BULCAO

Escondo a tua alegriase queres viver contenta *pola quem segredos confiaso escraviza ao confidente.

SEVERINO UCHOA

Repórter AssociadoTELEFONE 4-3611

tados de Pernamnuco, Santa Ca-tarina, Goiás, Alagoas e Paraíba87.190, 84.380, 75.140, 58.736 e57.344 toneladas, respectivamen.te).

Os demais Estados e Territóriosfiguram com índices inferiores.Em Minas Gerais o valor da sa-fra elevou-se a Cr$ 10.756.458mil; no Paraná, Cr? 9.043.962 mil;em São Paulo, Cr$ 6.621,157 mil;

Quanto às áreas, a maior é ain-da a de Minas Gerais — 496.392,hectares, seguida do Paraná d-.350.576, de São Paulo — 316.633 edo Ceará — 332.586 pelo que in-,forma o SEP, do Ministério daAgricultura.

Nio, acUwits, çu »d,lsmta multopouco, desinfetar os latõw do leite sem proceder antes o uma boalavagem, «Sem lavar perfeita-mente os laUJes, pouco ou quasenada Yfttc ttntm* (tesínfctá.ios,pois que os mlc.-óbios englobadosnos detritos fica.u intoiromenteprotegidos « o salvo dos agentesantlsséticos».

O tratamento dos latõos de lei-te compreende, assim, duas ope-rações: A lavagem o a desmfe-tação. «São duas operações, rea.lizadns em fases sucessivas, coniobjetivo ulterior idêntico, e, nascondições correntes da prática latlcinista, pode-se dizer que nãoexiste desiníecção sem lavagom.previa. Lavar os latões sem de-sinfetá-los subseqüentemente, éfazer um serviço incompleto opouco recomendável.

Assim. ,os recipientes devemser perfeitamente limpos antesdo tratamento com agentes bacterlcidns ou desinfecçfio. A lim-pezn dost iotões não ó processodificil, mas exige operações bemdpflnidas c que devem ser cuirdadoaamento executadas».

O blologlsta Francisco AmaralHoglok, do São Paulo, autor des-sas recomendações, ensina mal»que: para a lavagem, «existemno mercado inúmeros pós lavadores. Quase todos contêm um de?tergente o um agente molhador»,

O detergente é mais ou meno»um limpador, enquanto o agentemolhador ajuda como que sua,'maior penetração nns camada»de gordura. O pó lavador toma,se, assim, de efeito desengraxan-te, desengordurahte.

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4." — O CLUB organizará aula.» diversas.n3f> wndo erigida a frp-o.iiAnrjs de toda* as só-rias, sênviente as que; o desejarem. Ficará w cri-lerin da Direção o contrato, recebimento e paga.mento de cursos .is professoras c alunas.

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fi." — A serie do CLUB DO LAR fir» livre,?endo permitida a freqüência as suas rompon^n.tes, todos og dias, a partir das J4h, com exeeçâodar, segundas-feiras o sábados.

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S32Ç«gÇ^-.nreT3._..^.:Trw^ rrsmírso^arví^yynscny:

CASACOS KA VITRINA

Xlaguéx. lir-ad.**.-.--. uun i3-,-er2*i tia ado otis rigorosa. Mas ele ai. está cos* alguns di__j ds:-*.te*___e frio qu«s servem de pretexto exesler-te pa.ra. o uso de «-manteau..-, na mais moderna linhads moda.

Aom estão cinco criações de costureii-os ita.Uebos oue descreveremos p?ra nessas leitora.'-.

A.,

ÊkyY

l. Cruzado.tangas caídas c-

na frente, este casacoum imenso bolso.

",S tem

2. Esta «T*______.t6âu__> 4 eiej-utado es lá<e___.»h__ír* ou «twéed» <T>isd-de.poule* forrado derelucia de »___-lo__..

. 3. iRedingcte» ds drap. 0 chapeu_nnho -«pouf»e rie marta.

4. «ãánte&ux» de linha <eVaseei com mau.Sías estilo quimono.

5. Neste casaco tém importante papel aspresas costurada; até os' quadris.

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CANTINHOí#s'^:K!a_£_s?*;-S25ç»!c

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MASCARADOS ';J. G. Dí ARAUJO JORGE

Mueeradoa os dois, — eu mescaradone hipeerUía' cnm que iljido a rida,iu, — .^a spáréncls inúMI e iinçiidaqú* uses n.i rua com o maior cuidado'..- ..Passas por mim. n seéiièis ;«o meu lariocomo uma .n.l.i-a fiualqucr".dçseònl1eçida',.

¦ -r o.uem há rio iniaginai-Jnnsso passado-

. -,-í!

e a intimidade i.nlrc nós dois perdida?,.

Ninquerri.-.. Certo ninguém pensa « ed-rir.hrporque "?u h^o digo o porqu-a in n'5a dia?*que-eu já fui Iru,., c q«, |M /6,t, minha..

Jla;, quanta ves. 'amargurado, penso

. em como no.v sentimos inreli7esr.o csrna\-al do nosso orgulho imenro!

Trovariedacles0 su'._i voltou-chorando:— Que aconteceu, meu filhinha?

.. —, Um helãn.. quase apagando,¦ • cá.ú-'aíi n«j-.-viíinhr....

jonas NascimentoBons* tempos/quando «u ?orr!ades qur choravam'^ de amorl?em prever .que ele seriao nieu =pvrrn senhor.

-ANTÔNIO BASTOS DU'S'

O lampião «Ia calcada'que justiça se lh« faç,.!|.méis útil" qüe muita £»nte,vai dando ku a quem pa-.sa,

M. DE ARAUTO TERE3

Feijão, Arroze Etc...

Quem pogat; mim jornal n""lf|uoT verá umH. coisat-omtfnipt-iinn, obiigálóriii no noticiário cotidiano ainfração de tôda espécie, o açambarcfimentò; o rouboás escancaras, o açougueiro botando chumbo na balan-¦ qa para, aumentar o poso da enrne; os ovos passadosvendidos como fresgüihlios; o pão raquítico com me-nos gramas do que o estipulado, o leite batizado comágua n.-io se sabe dc que procedência. E verá tambémparalelamente, a informação do-que a polícia agiue puniu os velhacos. Mas (pie isto não basta não c jue-ciso se ser muito perspicaz para descobri-lo. A provaestá cm que a ladroeira não cessa, a.s infrações sé re-petem, os açambarcadores prosperam deixando o povonas longas filas h proc.ura de comida como agulha riopalheiro. E o lamentável 6 que ji maioria deuses co-merciantes desalniados é de estrangeiros, que ao virempara a nossa teria não têm outra intenção senão an-gazopar os brasileiros para enriquecerem à sua custao mais depressa possível.

Chegam aqui vindos modestamente como jm.gra.n-tes e com um pouco mais ei-los estabelecidos, gordos;fortes, barrigudos, com a burra clioia do dinheiro sua-do do povo.

Com-., se explica tanta prosperidade em tão curtoespaço de tempo? Não há ile ser apenas trabalhandohonesta monte: alguma coisa fazem, algum passo demágica na escrita e nas balanças, recorrendo a todoe qualquer processo capaz de promover o milagre damultiplicação que se firi°e não ver, oü quando se vê,para. justificai' a existência da fiscalização, as puni-ções sâo tão singelas, tão camaradas! tão irmãriarríén-te divididas os lucros lícitos, que quase se transforma,mim ronvilc a que prossigam as marmeladas nas bo-checlias de todo mundo.

Claro-que so fosse rigorosa a pena as coisas anda-riam de modo diferente. O que é que anima, que esti-mula, que entusiasma a ladroagem das altas esferasadministrativas? A impunidade, os inquéritos de faz deionta e seus arquivamentos sistemáticos. Da mesma¦ ííianeira, com relação ao comércio abusivo. As propinassão grossas e grossas também se faaem as vistas paraKão enxergarem.

Entretanto que isto está precisando dc um corre-tivo, não resta dúvida: Se querem um plano fácil aquivai: se o comerciante roubar ou açámbarcar a. merca-doria, (o que vem a dar no mesmo) comprova da men-le, multa, do alguns milhares de cruzeiros para. come-ço rie conversa. Se roubar a segunda vez cassar-lhe alicença, de negociar por cinco anos, caso seja. brasilei-ro. sendo, estrangeiro, apontar-lhe o cais c o mar con-Vid-.nr.-o-o a. deixar o. país, pois ladrões bastam os do'.casa. ...

. Com tais meios duvido que as infrações se repi-.tam. Ninguém será tão. estúpido para se arriscar atanto.. E teríamos leite, sem água, feijão, arroz, batata,açúcar em abundância, para bem de todos e felicída-dc geral da nação.

Alas, bem sei rpie estou chovendo no molhado, es-crevendo em vão. Quem mc ler dirá: «Berenice tem ra-íâo, porem quem se atreve a tomar atitudes á*=sim?Quem do governo com coragem para. enfrentar os pro- ,-blemas e resolvê-los, doa, _a quem doer?

Você,.no entanto, minha, amiga., estou certa de que.¦ístá desacordo comigo. Conio mãe tle família que. é,re-q-ic-iisável pela vida dos que estão sob a sua guarda''há de, sentir na carne' a. tris-tezá do instante em qüe vi-.yerriosj do crime campeando abertamente, sobrepelo desleixo e a incúria do

maior.

V-T.rVTTTTT n-rrra.:::;::-;;:r:"n.:":Trr: !*rrrnrr.-r"^

PACE"LINHA "ES

It A preocuparão rt« eriar um tipo«le mulher mais feminino e maiscativante _>, acima de tudo, maisparWipmp. Inspirou ao*, grande*enbçleiíelroB dp Paris, filiados asou respectivo sindicato, a linha

5! Kspncc. o novo estilo foi assim:, il.-..««.nin,-..ii, porque impón espa.i yri, muilo espaçoi Espaço pm

¦'! \v6b planos: dlmlnulçân das ahu-rus. ,-ini|ili,n,-.ni na largura, cunfir-

J maçãb tio comprimento muilo rè.í ilu rido nas têmporas, o novnij penterfdo devo proporcionar maior': lUwrdndò aos clibelos, por tenr.

mesmo precisa dn espaço- — pt-breve * comentarista parisienseom ossuntos dc beleza /pminin?,Simone Valot. «Precisa respirar

|-j o exlerloriwtr-Kc, AprpRpnta a!|j vántaítem dü deixar amplidão noíf alio dn cabeça, enquanto que nsjjij lados e a nuca ficam etenuadOB,:;:u embora respeitando as propor»)j ções rio rosto- . A nova linha *~F.ç-ia pace» resume.se em dois nontnqH principais: o cabelo c. «presentadoM snlj novn aspecto — bastante fó»jp fo, com camadas superpostas °m;v tr^tt planos no sentido horíeontalM e atenuação da nuca por ínísr-|i médio d» uma leve camada ds ea^¦}f\ Hoin. Mia\em^nto cortado, çingja-jL"i do o pescoço. J5.«p p o novri estiloS de. pf.nt<>acTi, permita ondulação

A. B«nin - Cabalaire5ro 1

í%4 "3^ '^^S^Í^P^

1

r«í*í*.i_!«__tss «sstaütas, * çu» í- rosf-.o um ceíto quis dt ieaslnili vtias muito miiiu. pjnprejtmdo ao ' dids. "s\

-•i223^!__írí»?i*iir.w?fe:!Eníp. I

Renove o Ambiente

¦bretudorovêmo, o criminoso

Mudam esiilo* de m«iv»ií o mudam lumbém oI ja coinptMta i u«n «auto da sala de

w ' o primeiro passo, na renovação; é pvamlnarntcnlampnlp as parcilas. ,s«> o ambipntp é. pergiiennp poiico iluminado, será necessário preferir as co»res claras o luminosas; so c amplo c Hieio dc luz.pnrin-á pscolhpr também as cores-sombra': azul_escuro, «iiua opaco, yerde-olivá. pIc. Porém, pomona maioria rios casos, hnjp, .. ambiente destinadoás refeições ò sõineiite nm canto ri.-, sala dp esiÜV.sprá Iv.m deslácá-Io cnm paredes «Ip i-nr diversadas nutras, embora pm harmonia com as mesmas.

A ühpõsiçnn dos twhiei* — Mesmo quando vnecp«ií|p dispor.de um local para sala dp jantar, ilpvpráevitar" ciichèlln rlemais com móveis grandes. Sequiser conservar" (tm

"eónjunló dé móveis pesados e(\r vélhn estilo, prnciíre"¦torrtáJo iflertos pí-sad() comum (áqiieadn*geral claro, nt) râesmo:.branoo, ou com

decorações,i_ey.es nm estilo. Alas. se.deve comprarmnvris novo:*;, escolha com particular atenção amesa: a mnÍF prática para as famílias é a mosaampllávcl uue. normalmente, pode acolher lodovos membros ria família sem obciçâ-Ips a encolheros cotovelos, e. em caso de hospedes posSí ofe-recer espaço a mais; Qtiandp _sala dp jantar e salade estar, sáo reun'd-s em um mesmo local, nuncapnn li a a mns a ao centro dn local, mas coloque-apm modo que venha a ènoohtçaf-sc, por rar.ões riecomodidade> o mais perto pncr.ivp| Ha cozinhai Adescentralização do srupo-refeiçóe^ lhe permitirátambém. .Xlllldi-lo melhor com o re.-,to do arranjodo local.

i hábito*, mat a sala de [atilar, mesmo quç sg.estar, é sempre o coração da casa

O Injiptc mnis indicado — O lapetp ideal pari ocanto ou para. a sala i|p jantar é o riprornrlo: iralapplp lisn denuncia logo a mpnnr mancha. Preferi-veis os tapetes dp superfície lisa (nunca os de pelolongo) ou as esteiras.

A iliimintu-iin — A lâmpada ilu o lustre .jocanto nu da sala lie Jantar deve ler um cone dellií que ilumine a mesa sem ofender a vista dosçnmensais. Indus as luzes de suspensão ,i-entral 6as de braço que saem da parede, incòfnoi.a é slâmpada rir pé que perturba n serviço pm tiii-nn dsdifusa, deveriam .scr tisndós só como integrantes dâmes... Os apliques de parede e as lâmpadas d» hudifusa ilpveriam ser usados só .-«.mn intp_:ran!__da iluminação .-..ncentrarin, ou ser a.iurln«los pel»antiga iluminncãn a veias: fieis ra odeia brn. aresosnn centro «Ia mesa, e ás vezes lambem snbre ummovei ao lailn sãii muito sugestivos para, o janlarde uma certa impiiHâníia.

Os qcessáriás — Sej;. pratica p original noimóveis acessói-.los,. Estes moveis podem variar dnsimples i-arrinhn-mesa an móvel máeii-n que ren.Irm turin para a mesa rie lorios ns dias. Se. !hsfor possivel aromnriar Pm nutro local (cn-inha ouropa) o neoç-sárjo rara o serviço rie refeicáe. ílii.esâ pode sr,,- reduzida a um móvel que sirva d'J«i-anie = T-efejeán e ,iU9 „„ 0„tra» horas do â:iromporte jarras ou hibelòs, Rite mó''el pod? S3frepresentado por um mnvjlHnho antigo, um'con.'solo ou uma mesinha. do canto,'•¦•••'¦

i-ii-vivrfVivi-H-ywri ^'•^'Tl^T'-l^~'r-rt't-:,~i'-i~'yt!'.'t^^

I Sombra e Corepara a

na'

OLIÇARIO MARI.AN.NO

s| An ejeolher cortinasjà £U3 ca?a acerte nos lecido:

pj c«5res. mais Indicadas-, levando emjf* ror.ta ,1 orientação rias janelaj«j tempo cm que rícarào. c.vpo^i

mi;'

JANELAS — VAP.ANDASOs toldos podem ..er os m«>.4

mos «Ia vnranilinha ,'m tires fotes fiuoíabsõi-vam a Ins.. mas

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m-ra

H

a'I

-"» «riíurilhed» ijíeneíósá «Jo D^ílins.Guer.do e_ eslrslis ,se muli.plii_e.t5_n.'Dus.- Sombras errar.,tnS si ri.conírer--im.

A Frimslratjsjoui—,V;Ksscl"rtt ,lln btij3B» lüüí som forço, vida, alma., esplsadár.Tiíijt! em mim tória. a s<.«Je rio D-seji",Tida ânsia rin Universo... n.i aeu o Amar.

íuada sinto exânime, r, meu» psDelírio.... Loucura;.. E tu

ons maiso amar*e o (ur.

— sEu rasf.i de uma lágilma.D-*. !iu intiímiüo que devera.Vivo, dos -'.Vier. iri-stn-.. riF»rs -• r'.-— •--

¦ quem es

ou flama

qiHm ama,,' -• A. qu.m choca.

que _n niu::

Cu§ • p

ar aa. mçu £=>r.mi"?Ud = 1!'', m Jun r«mr'ihra. pare ssr fcet.

p. qii93si ms qástj

Ka s»«!i-;i!-i'-!_ süé.n?!-:::'; do D'_=!!_*.o,, Aí d;i££ Ssisíbias cítrícríríiís =« áÍ3S*^*ií

E ds então,, nunts mel: se sej. ararem.

j| SJl ÀS .IÁNKl,AS sao dirigi'.-',|j rias para o Sul nu expostas an snili' r''r,'i,nl,? 'orla a larri«, sáo aeons".|.

Iha-.-eis lerirlor. em .-''.-cs inlen-M ,«aç euni pouco espuras, «-nmn o

-jjlj arül-escui-ri. .0. vèrde.loui-ó «í o'Çi .marrom. Os lepirios emíg claros e lumin'of.ó<;_ como£ Je. o laranja, o vei-melliii

^ ,que_ra's<iô 'indicados.para

a, y,u\f>-p. !'S5_ ?"" r'"?ebn'm o sn! nas primeiS ea 5" li o ras ria maRliã ou an riririarriõk dia", ou fívyilCnn- capo em que ai| e->:>.osiWKÍ a«. sol', emlini-,-! forle,H siia rin breve ri.u-aesn. PenseM tambêni on liral nnclr su. ,.?:!.-. CoiK eu est-i sculn cori^ruMa. LT.rnã is-M '.?. mesmo na pidarie. mas «om i^rS'riim pu no eenlro rie nm P"IT>ar r-,K tá ^natitralpiento mais pi-òléiVIdn'í A~t ra.es solái-es que

'in-n.-i «-a-at t heu-a ria praia, que rvirivã toi.u dos nri rôrns rr:rfim«! uue, af"Mti"íYi.2 o nisis possível a violência dn In-,

re.-jv.aifeul/ir.lo m?.^frente .-feriftroblíquafspmbrn

montá-los em armadiluq .rs.-n-r.-.-M sobre «.fira arierenle á vidraça . 11itpçdõr anquántò a pari" ié deseocostada. em ünhpara permitir graduarno interior rio aposento.

'.', i

¦ ¦•¦'¦;- '¦¦'¦¦¦' ia¦ í

VARANDA PRINCIPAL

¦*". u varanda oue sm-w d" rnIrada a cas.-) quase uma saia-rie.ej,-,lar entre a sbníKra e a lm-, onde sepodem colorar poltrona': r ní^-ar-'-i-inlin para «1 janlar r / ¦¦, ,, |anche. Aos- arcos f!es".té no"Hcn sraplicam (ólrips om espn-/. eu ^n.

'donda. f«»*m^da pnr um.--em nom"'. rl.nrns e rr»*-n

SONETO T

UMA SALA AO ABPRTO

•Se hã em sua ep^a uma p

sanfona'!armaçãoíim tecido flàró oriroiiõ o--.sói mil ram já nlen-irrinsdn- árvores do lardim.

MA MONTANHA

Para o toldo do fnj-ni.r-a na mprjtpníia, .0 õií•'"""s 'ou listi-„|e-|v»rde dup £ ain

raios do

1 .[« J-dLO DE'..ICAPO .. i,_, :..".(i gramas rie irianteiga — !11 -f. xícaras dc açúcar — - 2 xicaras rie' | fririnlia rie Irigo — 2 xícaras de

' ./ cremo rio nrro7. — -1 ovns -r- I

• ill xícara r'° leite — l colhev 'so.'jjlpíU bem cheia ri»? fermento — 1

ri colher (chá) de-ra?pa de hmàof:\y~ 1 pilaria rie sal. Bnln 1-iri.i a

'--' ;lfi'manteig'a 0 o ai;i.c-ap até for mar

" |[; iihv • ctíit1. Continuando a hn.

ter vá ariiciona-iclo -us Remas,uma n »n,ni s ras|..-i rie ümãn.«.al i- d Iril* fariiili.i ria "trigo en crime fie urre./.. So n leite f.'.r

poiteo ocrer,cen(e nm poticó1-r.ais. Bal.-i n m-ssn até abrirbíMhi.r:, junte ns claras chi nó-ve. fermenlo dissolvido em duasniheresde leite, -r misturo . ü-íi

n (o irlo-"lo

cxv., WAtVCBÍtpEARF

Ifl-IÚíadA.,...

sm*U-n e an m-n, («-nino áhs

ou pa«!W°'ij.*?da. loco3 I117 rmnh.rá eonio toei |..,Vf.

I*spa-U_r.saloj aéo stimliò pára o «-1.-0 - '

. De -orseões liélá; er-.er n^o é -imorÍTÍUErido se ali st g pe pztcrh* e,tQ.Te'"*;nCu code em desfiar quarrio o outro é üeitttéf. ,

Ch! Bjjfc, «!«, r um farol imóvel l^ro-rr, Zm r~.-, •Que as tempestade* olha e n-.m se(rU9r't—p'.*isitr estrela p»Ta es n»v«. cujo valófio imora,

'

Mslrrrerio --'a e.c.e altura conheci-la, "r,

O 'mer n?ó é je?„e«c em m--os rio >-sr*oo, emboraraer. . Je.bios tia ros_, „ curfa foice st-T«o.-'rf««* mude em dias. não t-rm!e»>m uma'hor*,'"orem Alô o final des erisj-»» dilaJa.

M ee-ria-ri? «aja nq tl^ .-,órta rio- ser.-iU ro ba-ta-á "lll tn'rlo ril.«,l'có, rie râm re; .-.--as. .-ara criar iim.i ínoa ri»sfs 5*-mhea nnri» repousei- fiT.e,- brin

¦gj c?" as crianças e mesmo eoiocavif .r*"' " carteiras nara uma refo|r_|0

ii trada par-, o quintaliardim r p^tim

npdà poi r-iiq mm a ¦•¦•>*•,-nlé» aluri., ri» um lni,|o «I» i*~-.lnrle?rio osíenrii'!,, e mentido i.er.um, «rpur.n rle m--rioí-, rrm „,

pinteri.-s harm.iniz.-U.rio com-

r,l,i

& .ltÇBlra. A entr.

p 011 a pa-da nar?ç tvar\::'r,r~nç>r,? pr

stas tnre-, ri-, mari . , .,,.„,,.«-,r,„ m,r. „„..,.,,,„„ a (-ar.Cl». O lolrio' eeroi^e-a riesenroie' -.rio e".,. Mes !amhém srr'-' tm l"i-.'.i"n i?Tn!-.-ímphos ri- Vnl rnün s--sum» a*-m'a"vo rVriiiarv.iriflt*;-, ,*! *--|«q r(«

'tonil

en

.quiser ra,os s-n, |„

nrefr...,.-)"m a nuei"•1 sejlinijo

iiT-m-uins rio ilia. ite. Mis_forno parn

AO MAR

(Xrr-

.-»* Isso <<?r èriò « o 'rn*?ú eno??

J'e»i»ts ferei-eerriio • «loi.em tdé PérfcteE Eiij-íiiio ds. Silva Rtttqpt)

íèr rrs-sísem*á5.«

i-ys&zWB^'Hn:t:-VTT*£ZiZ£xt2Z2^^^

H as listras do leridn

tr NA ciDArjEÍI '

Raram°nte pe cirtarfe temes!:] "m »tra**'r1; .- len-aro e. nnr.snln ní; r-nlii-ma mais. r—-,,.¦••- /. ,Irr: .someira _, uma varanda nenuena'*¦''-' *nl CUJOS reflexo-,

n?la* paredes clara.» et- ert?n, nsti*gsácio

coces ou xsdrés anil e verde.

f. neeelso i,--,n só irv*.I inlnnt;v)-d» dnc •-liinh^m o i-í-n-vn dT

''¦""¦fl^s' ria--*j'j: da "cáa

?!>'.

""un. fti í":«im lm'!'ia rie um teeirfo

em mnSn|n,-_.e

I117, jot-lré

T't'a]iip

lida5'ífltUÍdoSç.'s clm-rto,

telrio ri» lon-,

=m a lll». tenrio lon, hSsieosn Im.-in r|„ ernnri-r. listras. oue'ro'¦""I-, a ha rar, ,'. oyni», e.,ienHion «oh^e uma armsrin f.vi r,.:annia leeal (ra-.„ „r* pndnni* tr_ioccoT*rés ao rlia ,\ ooile o loM„oie=m«"iie enrolado ao lonli3._ts_ risa.

vnlil.-Hn r,n,)o*." moíi». |,n.-

r $t<nt0 da

m coiperes- cip i?iíp, -r niisinri. . m-^ll.-íí^irjmcijl^'. tj"vc a*1 íorno rm

Kipbiflcivb unindo o forrado1 com;j| papel Impermeável. .

fl COCADI.r*KAS DKT..lCTOF!Ar.:| -1 laia de leite rónrlensurin -

IÍI nico srand—ralado -- I! geiiins2 colheres (sopa) de ,?çuear

jfÜ— ]'?, col.lier.*..fsòpn') He manteiaga. Mirture turin r. mloqu'- m.

Ij ih"_*rndas de niasss cm fòn;pas de.m ppp^l, T.je\'c an forno colocnn-ístíô-g*! déritrn de um tabuleiro:&._ PUDIM DE ,CôCO

¦ ti} .1,'cóco r'a|.ariOv!— Ã cnl)iet*e,s der:f:i.-inlia ri" trieo — r. ovos — 1/2iriquilo óc açúcar f4 xicaras bèrnP cheias) - 2 copòã de leifMt|iro lúdo e Iciv(vàrr-y". . ; {

' "-;

F.OCAMBOLE DE COCOE QUEIJOBata 7 píàrás, .iunlr-lhos !1 ge-

ias c \nriin ss bater. Acresce^le 1,'Z quilo de a«u.cm'. 2 CO.

1 lheres ile .manteiga dei-retida, .1jícolheres de queijo ralario. 1 eó-%1'c, ratado, rio rjual tonha tiradoíi^i.,. pires, p.tfe.io .'(un è deixado dolilparíe. A^ac om; tabuleiro ubta-^|d°. Hepoí.- rle pronto enrole,í^aind?. Ouítlifç. cohi aurrilio d»i-vpm giijrdãnapo um.rin. Bata a!,;Elara em n?.-e com 2_.col_ie_.es

de açúcar e cubra o rocambole

¦VH'!.-;4-«.-7.^.i;x:.--irvI

salpicaindò-o omn coco ralado.nOCAMBOL" DE C6COBala R ovos como para pão.de

ió. •I.iinto 1/2 nuilo de açúcar ncontinue a bnter'; Adicione |còcò raindo, 1 enll.er ¦ fie man.teiga o I tolher rie farinha rir

• trigo. -As."' rm lahuleirn unfa-rio e pplvilliodo tnm farinha dctriço.

BISCOITOS COM GEI.r.IAMeia xícara rie manteiga -..

I :>. iiicaíà rie açúcar — 2 gemas1 'Xicaras rle farinha rie trigo

I colher 1 chá 1 rie f.ermentn.<"«!. unia pitada sçléia á

vontade, Místi.irp o1 aciiflar com*n ninnteiíía, ãdleiojic j?s .cemnsJjriiidas. peneire a farinha''c'"olerm-nto e juiile.aa mistura.1'fiçn ljo|ui!ias |i-'u."nfs roni

V uma i-a\nrirtrlr nn centro'. As-se-ás e depois eni-h.i.as t-õnl ac-'«ia.

PUDIM DE COCOMsio litro rio te/lê _ .( nVn.s-

- Ivlalá rie leile tonriensario l laia ius«- a «le léitf. como mé-«lirlai ri- rn-,', rala-fn _. j éóíhc,-(soprn ri- maizenS -• I püatia d»sal. Misture lii-lri muitn-,li"m.-asclaras sãn bá.t.jçlaa em neve. eleyo ao f«i;;o rm banhn.maria.rinninte 45 minuteis.

•'I litros de água ... t quilos rieaçucnr çrislaj -. | nnrni" c,.al).rie rie níaiséna - 1 '.! c-olhcrinhnrie áeirio cilrii-.. - nm pouco rie.qualquer, essênt-ia. Ponha no fnRO 1/2 litro rio A",un. ,.om os 2quilos rir ai-uear. Dissolva á parle a nitiischa, usando a água res-tante. Oespeje lurio num láchoe leve ao foco. espere- que oaçüfcar. se dissolva bem, iunle'amistura rie mnis-na e mexa bemsem parar, ptè que Indo' fiqimromo um criide diiro. rouco ;

antes (le. tirar rio rnen misture 0 'aeírlo rilrieo e a ossènoj;.; pnJvilbe nidito bem ,(m (abulelrbcom a.i-uear rafinedo t. rleepeinn doe» dentro d-le. esBãihandoobfm. Polvilhe á"part« de cima

xvsBS^.^téaasamsssss^s^

rio doce com bastante aeuc«irrefinario e, no dia seguinte,* cor.te-o em pedacinhos.

GERÉIBÉ — 500 gramas ds ia.rinhn ri" trigo -- 250 gramas dsn.nnt~.ga. sem sal. riei-retida —'250

gramas rie áçucai- Pérola.Numa vasilha rie louca, bata miliIo bem o .açúcar, com a man-le.e.a. Junle a farinha de lrie0Misture bem até ligar': Deixe'anvissa descansar nm pouco. TaCa os biscoitos rivais i:cènifirié.b-ns rie tompriménto mais; oílmenos. I.eve-os a assar em la-btileirri tintado còm mnntcísaPprno ,-g„ip(. a!£.„ní mm„lnç.-M.enas pnra secar. 11ep„is Jefrios retire-os enn{ riiiriario, Wi,qn»h.-am cqm Jaeiliriarie. •

UOMBONS DE FBUT-ASDIVERSAS !200- 2.'cuiias ri- :an,"ixás

pretas-- .'no gramas rie pafe^ Semca.r?S05 J~ ,'ioo gramas decrlataliundàs so.-t.idas-'mas rie lamaras, ;- IOO'gi-an,.-.,rie, damascos.'^snitlIrio

ns má.""ma com a peta lisa e (ííhléaçucai- refinado.- em quantidadestifjcientc para enrolar. O re«•he.o pnrle ser feito com holi<y de licor rle amcndoln,

passado o,, ameixas pretas, como preferir, .

BOMBONS DE NOJ!ESr-sse 1 i,s,.,,, f,„ (|n,./dr

<m Peca lisa c imQ .,md" nozes moirir,,. Enrole r- fLpreciso, atre.sten.e „m . ^aoucpi- para facilitar.-

- lssar. Reserve ,„.h-i.nnhn, de ..b,,s para ro| ! 1» .cima pata enfeitai-

TORTA DE Ff&ITAslV

-v^-naq„;;s„rfi-'ç

laranja., crist,,^, ._ ""?

I X'7"--\

T-e fatmh, de \r.roiZZ 'x,r'kr!> 1* -'mear - 1,Cr«mM rle manloi-, a A-7. ixicar, de lelt^U^

mais rief.eve a «Ir

monta com mantsíga, uma f*r.nia 3impjés. Ds£casque.as maçãse corte-as em pequenos cuEwvíorre o fundo da forma oom osPrd^eo.- de maça. Sf.bre eles es-farele as passar, è frutas f^^,dt-póis de -lhes ler dado um_ le-ve feitura cnm 2 colheres dáguaf''iá.. Polvilhe liem eom eenela.A p.-n-i" derreta a manteiga, junfru ;,s. e.lhe „ ^ural.. leite, pó Royal, l""çi-v- -farinha ri(, trigo e depois o? ovos |bat.rio.s separadamente, claras dom ;tieve. Herrame er.tá mistura g"!l fi'im.-i, fazenrlri aberturas com f7"má faí-a a fim de que'a mista-''o penetre bem. Asse em fornoquente, .r- rielicinsa. '

BIFE «ÍSUSPENSE»•••'ngredientes: 1 h,r(, _. 1 fs*.sr|c Pao rie fõiyna rom „ e,spe«u-i-a rle 2

'centímetros — 1 rolhen-n,,;i de nianleiça mislurarir. com"m pour-r. de mostarda —• 1 fatia

de Oúeijn praio — 2 azeftotias —- ''hampi«_mons — pimenta do

i

remo -- pnpric., _. ja] y ] copoO" ".. ,in,n n" Madeira.

Ralei- n bife. fritá.lo rios doisPõv-lho sal e pimenla.' Aolados

s«Ç0 do hife que ficou na frigi-«leua iici-pscènláí o vinho, girar«entro d^|P 0 bjff,, p coi0c4-0 fl"pnis sòhi-e a fatia rie pão jitorrada e notaria nom manteiga.'¦¦"i-ramar iior cima o'mòlh.o Cor'ar o qu»ijo:t/as azeitonas e osV^mpigncms |em pedacinh-s e9_"oca.lo6 gebr, o bife. Esta reosil* e.para uma pesso»

11l

I|

MULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

Curitiba, Domingo, 24 de Junho.de 1.962 DIARIO DO PARANÁ QUARTO CADERNO - PAGINA 5

p^ilÉiÉi^iiÉiâHI> L—iJ^^^a ^e^p^ ^7 . ^^.A \~yS ' ' ¦¦-'4 "jrfl .^""V _t -~-4 i^ ft. t- ;

FUNDADO EM/f* DÉ SETEMBRO^P^H956 "Direção de B€ReNIC€

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' ¦ '.

uetantêneos da vida «•M*^*^<Wr*t**<$H»^BÍ*M>***^

A Mulher e a PolíticaMais Feminino oNovo Conjunto deCalças e Blusão

*/I Contribuição para a Campanha de Um Milhão ds Eleitores. Transcrito e idaptado por Berenice Voigt

BONS AMIGOS

sembaraço Paras Tecidos Leves

»Ua tornaram-se famosos «estas últimas estaçSes. Nio existe»fc . — «viimuui^q xaiUUSUB licaiaa *4»,*í.»»»«»*4j *,*»m***r."«ir» menor ou cliente «Ue nSo os conheça, senão pelo menos*». Trata-se de um tipo especial de emprego dos cortes no-.de qualquer gênero e peso; especialmente realizados no cor.

*•* vestidos, os cortes em viés dão vida a uns corplnhos ágeis""«ntados, multo fascinantes Os cortes formam pedaços de

„ '* Ponta que é costurado como se fosse um mosaico- urn«sis

' "fcüimo que requer costureiros especializados e muito hábeis'^""res

sábios.

1", c°rpinhos neste estUo têmtodos a gola cm «*»lel»,«•«

iffat0°mbros «corregados e a gola que sobe, alta ate quase sob

Para estes modelos, a linha dos viés muda ligeiramente Já

Estamos novamente em vésperas de eleição. A cidade(á se' mostra toda embandeirada, começamos a receber tele-fonemas de amigos que nunca nos procuraram, criaturas gen-tis surgem de todos os cantos e você se vê afogada numa on-da de promessas amáveis. Tudo isso não lhe diz nada? Poisdeveria dizer.,

Todo esse desperdício de bondadas e de sorrisos dave-rá mostrar-lhe a força do seu poder. O poder do voto. O po-der tão grande que temos em mão e que, na maior parte dasvozes, menosprezamos, sem compreender que o voto é a nos-sa arma.

E no entanto a simples leitura do artigo seguinte poderevelar os sacrifício que custou à humanidade a obtenção des-se direito que é também um dever, o dever de defender a fa-milia, os filhos, a sociedade da qual fazemos parle.

Mulher! Pense bem, antes de votar, você que agorafem essa arma nas mãos. Seu voto determinará os destinosde nosso pafs. Sua abstenção será a fuga ao mais sagrado detodos os deveres, que é preparar um futuro seguro para osseus filhos.

A democracia na antigüidade — o voto

feminino

Foi o voto a forma encontrada, Já na Grécia antiga, paranião de cada indivíduo, numa eleição ou numa deliberação

qualquer.

Foi o voto a forma escontrada, já na Grécia antiga, parao pleno exercício. da democracia, que quer o governo pelopovo. Já era, portanto, um privilégio outorgado aos cidadãos,escolherem seu* próprios governantes. Entretanto, o voto re-

presentava, também, um compromisso assumido pelo cida-dão para com a sua polis — que era, simultaneamente, cidade,Estado e Pátria — o compromisso político de escolher para a

sua governança o mais sábio e o mais reto dos indivíduos. C

esta escolha devia ser feita visando somente ao bem da polis,¦em nenhuma reserva, sem qualquer cálculo ou preocupaçãode interesse particular, pessoal, familiar ou econômico.

Juntamente com a democracia, nasceu a demagogia.

Se M cidadãos eram compelidos a escolha entre vários candi-

datos, tomavam-se necessários demagogos — condutores do

povo — que os auxiliassem nessa escolha. Aos demagogos

competia desenvolver o que chamamos de «campanha poli-

tica». procurando conduzir a vontade popular. E, |á então, o

povo se deixou muitas vezes seduzir pelo brilho das idéias e

pela-elegância e beleza da* palavras. Aconteceu mesmo, al-

qumas vtaes, que'a vitória ttsse obtida pelo orador mais bri-

lhante ou pelo homem mais belo. Quando, porém, o mais be-

Io e mais brilhante d«non»tr*va, após eleito, não ser capaz

de uma administração condigna, os gregos, embora aman-

tes da beleza, cassavam-lhe o mandato e exilavam-no pela

lei do ostracismo, que era a vontade da maioria expressa por

votos em cascas ds ostras. Assim, Alcibíades, o mais belo

e Inteligente dos gregos», foi duas vezes eleito e duas vozes

exilado, durante a rivalidade entre Espanha e* Atenas. Com

at invatôes estrangeiras ou bárbaras, sequiosas de riqueza e

rtttndo, a democracia saiu da cogitação dos povos sitiados,

veneidos e em minoria. A vitória do Cristianismo, como um

sucedâneo, substituiu a ânsia de probidade e bem-estar cívi-

eo, isto é, político, pela ânsia de probidade e bem-estar moral

ou religioto. A preocupação espiritual sucedeu à preocupaçãomaterial em tódat as suas modalidades. E nesse clima quecaracteriza a Idade Média, foi fácil o aparecimento do feuda-

llwno ditatorial e autoerata. Contudo, na consciência dos ho-

mens, permanecia viva a lembrança das regalias e das liber-

dades humanas. E, na Inglaterra, no govêrno dé João Sem

Terra, déspota e usurpador, os barões, cansados dos abusos

que cometia, exigiram dele uma carta, como garantia de qt.eseus direitos seriam reconhecidos e respeitados. Foi a Mag-

na Carta. Prenunciava-se a volta da democracia parlamentarmoderna, que avançou lentamente na Inglaterra.

rjr A partir da Idade Moderna, com o aparecimento da

% imprensa, a vulgarização do livro da cultura humanística, como ideal de novas terras, novos horizontes, novas concepçõesreligiosas, de um mundo novo, limpo e livre, a democraciaem sua primitiva pureza começou novamente a ocupar o es-

pirito humano. d,_'-:

E, como na antigüidade clássica, o povo voltou a elegerseus governantes, apresentando o voto as mesmas caracte-

t risticas de privilégio e compromisso; inicialmente,_comc prs-'' vilé^ de alguns poucos, com o correr dos tempos, esten-<' dendo-se à quase totalidade da população masculina.

Mas, seja na Grécia antiga, te}a nos países em queressurgiu, após longos séculos de opressão, o voto, até onosso século constituiu sempre privilégio exclusivo dos ho-men: sendo negado à mulher qualquer direito político comocidadã.

O voto feminino

culo XIX, a rainha Vitória subiu ao trono da Inglaterra, impondo-se ao respeito e admiração universais por sua prudên-cia e seu tato político, que deram a essa nação a grandezaque conserva até nossos dias. Esse extraordinário exemplofeminino levou Dísraeli a pensar que as mulheres, como oshomens, deveriam lambem cuidar da coisa pública e que o

país encontraria nelas a mesma argúcia e a mesma tenaci-dade honesta que caracterizavam Vitória.

Foi êle o primeiro-ministro sufraglsta. E a' «igualdadede sexos», como então se dizia parecia vitoriosa. Foi quando Gladstone, ministro que lhe sucedeu, inimigo do sufra-

gio • feminino, vetou o projeto de lei,, observando que asmulheres, como funcionárias públicas, iriam pesar demasiadamente no orçamento e desequilibrar a balança financeira.

. A Inglaterra, então, se dividiu em dois camposs sufra-

gistas favoráveis ao voto feminino e os partidários de Gia-dstone, contrários à igualdade de sexos, Isto é, ao trabalhoda mulher em cargos públicos ou equivalentes e ao votofeminino. Não eram eles apenas conservadores, mas pre-viam a concorrência aos empregos já tão difíceis em toda a

Eurofja e o desequilíbrio econômico conseqüente.

Esta luta marcou toda a segunda metade do século

XIX e o começo do nosso século. Nela sè distlngulam Ellza-

beth Barret, Mma. Bondichon e Mma. Belloco. Numerosos

comitês femininos começaram a organiíar-se e em 1903,

KArs. Emrtieline Pankhurst fundou a «Women's Social and

Polltical Union». Ela foi a grande batalhadora, a militante

indômita que, sem temor ao ridículo, levou a cabo a refor-

ma política que almejavam as sufragistas. Não sem lutas.

Basta dizer que na tolerante Inglaterra, onde as idéias são

pregadas na praça pública sem que seus propagandistas se-

iam molestados, Mrs. Pankhurst foi oito vezes, presa no es-

paço de um ano. Tudo foi usados marchas pela cidade, reu-

nlões nos parques, venda de jornais nas ruas, distribuições

de folhetins escritos a mão, representações ao Parlamento,

greves de fome. A figura dé Mrs. Pankhurst era ridlculari-

zada" rio mundo Inteiro, caricaturada em revistas de teatro

e charges de jornais. E, por incrível que nos pareça, foi ela

durante todos esses longos anos, sustentada na luta por «eu

marido e sua filha. Lord Asqulth .então primeiro ministro,

também adversário da idéia, permanecia inflexível dian-

te de todos os distúrbios, resolvidos a não ceder. Em 1913

a opinião pública tinha afinal sido Conquistada mas em

1914 a luta foi Interrompida pela guerra. O Partido da União

Política e Social de Mulheres deixou de existir com tal fim

e voltou sua atenção e sua energia para> serviços de guer-

ra. «Deixem-nos provar que somos dignas do direito de

cidadãs inglesas, quer nossa causa seja ou não reconheci-

da», escreveu Mrs. Fawcett.

As sufragistas presas foram perdoadas e essas mulhe- .;

res começaram a substituir os homens que partiam para ;;

guerra, em toda espécie de trabalho, com entusiasmo, habl- ,.

lidade e força até «ntSo tnsuspeltadas, o que modificou , j

opinião do Parlamento e r-e teHa a naçüo a respeito delas, T

Em 1918 a mulher foi declarada também elegivet ao

Parlamento no governo de Lloyd George e as primeiras,mulheres eleitas foram a condessa Markievicz e Lady Astor.

Nós, latinos achávamos ridículo* as «feministas». A

chamada igualdade de sexo uma utopia, dadas as çontin-

gências fisiológicas da mullwr. No Brasil ninguém com-

tregava com todo o ardor, e sinceridade de alma a tão in-

preendla com Bertha Lutz, inteligente, culta e bonita, se en-

grata questão.

Mas, imitando o exemplo europeu já então generali-zado, os direitos políticos foram concedidos à mulher bra-sileira, sem prisões, sem escândalos e quase tem propa-ganda.

Calmamente, como tudo se fêz no Brasil — a Indepen-ciência, a Abolição e a República — as mulheres te acharameleitoras, votaram e foram eleitas e talvez por isso, multasdeixem de exercer o seu diretio dè votar ou usem-no comuma leviandade que chega a ser criminosa.

O desinteresse pelas eleições representa um perigopara as instituições democráticas, pois parece indicar á pré-sença de grandes grupos indiferentes ou desiludidos do regimo, suscetíveis, portanto, de se deixarem cativar por ideologias totalitárias, apresentadas demagògicamente, por pat-tidos que fazem promessas absurdas para o futuro.

A indiferença dos italianos com relação ao governoparlamentar, em 1922, constituiu uma das bases em que seergeu o fascismo. A indiferença política entre o eleitoradoalemão, na década de 30, foi em grande parte responsávelpela vitória de Hitler.

Provada, portanto, a "importância do comparecimen-»to às urnas, para o voto pensado e honesto, é necessárioque todos os meios sejam usados para combater b desin-terêsse do eleitorado. Rádio, imprensa, televisão e tambémgrupos sem compromissos políticos, mas que almejem sò- 1mente o bem da comunidade, devem empr«egar todos os es $

forços no sentido de esclarecer o eleitorado sobre o daver devbtar. .

J Este conjunto é confeccionado em shantnng de sedapura, na cor cinza-chumbo, e é ligeiramente dos que es-tamos acostumados a ver atualmente. De fato, tem,na barra daa calças que sâo bem justas, e também nabarra do blusãozinho, umn original «rouche» toda pHs-sada. O decote do blusão é modesto, em bateau. Estascalças e blusão podem muito bem ser usadas duranteo dia e também à noite, em casa, para dançar o twist

oom os amigos.

As calças compridas Invademcomo uma maré que cresce e quonio pode parar, o mundo' caseiroe discreto, até, das mulheres maissimples, isto é, dos que não témmultas ambições na cabeça e qúenormalmente se contentam da moda simples e discreta. Mas as cal-çaa parecem tem uma fascinaçãoespecial e exercer uma pressão nosubconscipnte de todas as mulhe-res, desde as mais jovens e es.beltas até is mais robustas e me.not jovens.

As calças compridas são usadasagora sm todas as ocasiões do diaa agradam porque podem ser mui.ta diferentes de tipo a tipo, demodo a contentar tfidas as exl-gências. Estas calças, completaspor um blusãozinho especial, sãoas da foto. fi mais exatamenteum conjunto em shantung de sè..da pura cintauchumbo. As cal-cas multo justas se tornam mui-to femininas pelo novo detalheda «rouche» plissada que fica nabarra. Uma Idêntica «rouehe» éencontrada na barra do blusão.rlnho qne termina com uma bar»ra redonda e é decolado modes.

tftmenle em bateau e tem mangascurtas em raglan. Este conjuntoé propislo para a tarde, à beirado mar ou para a noite, na pró-pria casa, para dançar o twist.

A costureira Paola Nucci não «tdedicou, na sua nova coleção-bou-tique, só àà* calças compridas •aos blusões com barras plissadas:ela idealizou também um motivodo «rouches» também nos short*Bermuda muito curtos e muitograciosos que lembram mais oesaiotes dòs maillots do que Mshorts clás«i.-os.

Os tesoureiros desta série deidéias apii.-.adas à pequena modasão as coi-ps. Como toda a mo.da deste ano. de resto, a qual sebassia mais nas cores do que nosmodelos rigorosamente falando.Toda a ga.jia dos verdes, desde •jade até an esmeralda*, até aoaverdes das laças chinesas. Alémdisso muito* usados são os verme-lhos, os turquesas, os laranjas aos nm,irelos Algumas das pe.ças mais novas são pm cínza-chu»bo, em bege rolinha, em marrome em preto.

j ¦*-*¦ entoa muucius, a. msola deverá ser abaixada.Inúmeras mulheres como Isabel de Costela, Catarina E_ às mu-lheres, muito especialmente, concifamos ao

....„ ._. _ de Aragão, Maria Tudor, Elizabeth de Inglaterra, Maria cumprimento do dever político, como uma homenagem às''J f°to um pv»mni„ itnim d« un vestido bastante -elegante cm | stuart, Catarina de Medicls. Maria de Medicis, Ana D'Austria Valorosas batalhadoras que, sem medo do ridículo ou dasydé sedaVaTtante pesad*. O vestido é um duas ¦*("«« | e Mma. deMaitenon, haviam-se iá revelado ao mundo como represálias da lei, lutaram pela obfenjSo do direito do voto7h* com a saia de pregas e o corpinho solto, preso, "a.altura | po|fticas de grande sagacidade, quando, em meados do sé- para a mulher.C^' Por um cintinho fino. A gola. inexistente. «•»» ¦*™ ~

^ frente, enquanto que nas costas sobe por mel.deama .«*

Kes «a viés do tecido. Também as mangas "^."^"Sde

fear da parte alta do v-tldo e são semehan s^m^tu. -umum da part0 alta d0 vestiao.e suu "' « Alf.rentes.>» cm raglan, mas vistos de perto ™*M*?X"™A* .^

vestid0. amplo e interessante, é adequado para toas< t&rnando-as elegantíssimas» y

«ÍHM>ift*4ílltltítf frtíll i mmmmmaammmmm

A Criança e as ânus_ Certas crianças aborro.eeia.se durante as aulas e multas restasao levadas a pensar noutra coisa. Se a criança julga que as mate-rias do curso onde se encontra são por demais fáceis, nSo decida.

SòZleê pÍmX* Umt

?n°' SCm con=««" o diretor da e«o£So este é qualificado para julgar a esse respeitoDo mesmo modo, ensinar a ler a uma criança antes dela Ir iJÜSSm. 1mrr:a,,mais mal d°que bom- Com isso*só *• »wé»tornS.la mal adaptada para as aulas.

i Muitos pais fazem constantemente a seguinte pergunta:— *K se a criança, espontaneamente, fta perguntas sobre letra»e algarismos»?Nesse caso, os pais devem naturalmente respondw is pergna.

• « '•.cuidado! Sem Querer, estarão Incentivando-a sem dar por .isso. Mlutos pais ambiciosos não prestam quase atenção quando acriança brinca.mas logo que ela mostra-se áes^osa de aprender a -ler fICam orgulhosos, loucos de alegria, em" êxtase. A criança o

"sente, povonea.se e exagera a fim de dar prazer aos pais.£ absolutamente necessário saber distinguir entre os interesseiresie da crlanja e w espeianjas um pouco ambiciosas do* paik^

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MULTTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO [ .

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CADERNO DE

DOMINGO

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CURITIBA, DOMINGO, 24

DE JUNHO DE 1.962

l-'l

Berlim-Dez Meses Após a Instituição da «Muralha da Vergonha»O dia 17 dc junho deste ano

foi a prúneiru diitH comemora,tiva do levante popular do ano de1M3 na zona dc ocupação sovié-tica, na qunl a Capital alemã nãoestará dividida apenas politica-mente, mas também fisicamente.Passaram.se quase 10 meses deu-rie o dia 13 de agosto do nno pos-sado. quando os comunistas ergueram suas barricadas do arame farpado e suns muralhas de concretoe. pedras, atravessando a cidadede Berlim.

Desde então ;i cidade permane-cou dividida. Aquele que vive emsua parte livre, .será sempre maisfácil demandar â Africu Centraldo que dirigir-se a unia rim si.tuada do outro lado do .muralhada vergonha*, a poucos metros dcBua residência. Certamente o tran

sito de cidadãos de Berlim Oci-dental, exceção feita aos quepossuem credenciais comunistas.Ninguém, a não ser os comunis-tas poderosos obtém permissão para sair do setor soviético.

Antigamente, quando se ouvia aexpressão: <-Um território domi-Bado por comunistas é um imen.

so presidio», podia-se pensar i|Ul>se tratava apenas de proiragavida.A muralha através de Berlim e*tudo quanto aconteceu desde asua construção, mostra, para es-panto de nossa geração sóbria ccóptlca que essas palavras signi.ficam mnis: que oliis se aproxi-mam terrivelmente iia descriçãocorreta dn realidade, que ameaçaorelivfirse e que pode surgir tãoInesperadamente no outro ladoda muralha de vergonha", como es-la foi construída.

Os berlinenses, que foram tes.temunhas oculõres dos íntos também {oram os primeiros a porre-ber isso Ficaram fortemente aba-lados. Isto foi -natural: afinal,eles presenciaram tudo e ernSUA a cidade que estava sendodividida. E* espantoso que te-nham se restabelecido em t&opoueo tempo e que conseguiramreunir forças para manter e con.tinuar o desenvolvimento dn parte livre de sua terra natal.

AUXILIO DO OCIDENTEEste esforço foi um ato de té.

nascido de sua confiança no auxi.lio do ocidente, liderado pelos

EE.UU. Eles simplesmente crêemna» palavras do presidente Ken.nedy, que os KF..UU. defenderãoa liberdade c as vias de acessode Berlim, que assegurarão sunsobrevivência e que ns troposamericanas continuarão estacionadns em Berlim.

Os sintomas desta confiança nofuturo são os movimentos popula-res e o desenvolvimento economi-co da cidade.

O número de casamentos temaumentado, o que não aconteceriase houvessem receios sóbre aexistência no futuro.

A emigração decresceu bastailte. Em agosto de 1961 18.632 pessoas abandonaram a cidade. Emmarço passado este número ha.via diminuído para 5.404.

Em 21/58. quando Krushchevenviou seu ultimatum sobre.Berlim, os depósitos populares,nas casas bancárias do setor li-vre de Berlim diminuíram pro-gressivamente, durante 7 mesesAgora, após o 13 de agosto de1961. quando Krushchev passouda palavra à ação, este decresei-co progressivo durou apenas 4

meses e foi de pequeno vnlor nb...soluto. Em dezembro de 1981 ototal dos depósitos populares ul-eançou a cifra do 2,03 bilhões demarcos, igunlnndo o total de ju-lho de 1961. Em março do corJrente ano havia ".082 bilhões demarcos em depósitos popularesnos bancos de Berlim ocidental.

Não se percebe ' qualquer in.fluèiicia da crise político nnprodução industrial. Seu índicerie setembro de 19(11 era su-perior ii média de todo ano. istoé. 167 pontos. Razões transitóriasmotivaram sua queda pnra 154em janeiro de 1962, pois emmarço o índice já havia 'subidopara 173 pontos.

A CIDADE AMPLIA

SUA ECONOMIAEstes dados dão uma idéia do

sucesso com que a cidade conse-;.*uiu fnzer frente à agressão co-munista.

Entretanto os homens que di.rigem Berlim Ocidental c a Re-pública Federal da Alemanha estão de acordo que não basta asimples resistência. A economia

de Berlim eleve ampllnr-sc, casonão queira atrofiar, declarou oprofessor Schlller, senador porBerlim, em recente discurso pei-.irite o Parlamento. Isto ó defácil compreensãor um comple-xo econômico que não cresce,perde suu atração parn hotuowativos e capazes; eles o abando,nnm.

Por esta razão os govirnòs^dãRepública Federal clu Alemanliae dc Berlim desejam trazer novos empreendimentos pnru Bêillm. Afim de alcançar este ob.ie-tivo, foram tomadas uma série cl»medidas especiais em Bònn, aíèmdaquelas que já haviam sidopostas em prática logo após o dis13 de agosto: empregados comatividades em Berlim contam a*gora com um desconto especial,além dos 20 por cento que bené-ficiam todos os berlinenses, noimposto de renda. Esta redução eipecinl do imposto. ' calculada ocacôrdo com cada salário. Oscapitais empregados em Berlimgozam de descontos de 10 u 20por cento nos impostos. Foram'criadas ainda consideráveis íaci.

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Nn illa 17 il<- junliu, tanto na Alemanlia quanto no extorior comemorou-se a Iniciativa ne mmt».ics de aliaiiãcH que, cm revolta iio-mliir, no lado de Berlim Oriental e -outras cidades o*rupadM«elos soviéticos, manifestaram cm 1953 o seu desejo do liberdade e seu descontentamento pelo e*.tado de poIIHcn lã reinante. A revolta é o mais v ivo reflexo de insatisfação do uma comunidade;17 de junho é unia advertência ao JtfHndo Livre. O clichê mostra a divisão da Alemanha, cera»

da revolta popular do 17 de junho de 19o8.

lidades para investimentos.

Tudo isto custara cerca de meiobilhão de* marcos ao tesouro ale,mão. Mas. este sacrifício finan.cciro aumentará a capacidade e onúmero de pessoas com meios de

subsistência em Berlim. Já apósas primeiras facilidades que fo.ram instituídas no and passado,milhares de jovens de fora deBerlim se inscreveram como can-didatos ã empregos na cidade. Aimigração cobre quase inteira.

0 QUE É 0 TEMPO?LONDRES (junho, 1962) — A

Hora do Meridiano de Green-wich, o cálculo de tempo ndota-do pelo Observatório de Green-wich, nas proximidades de Lon-dres, é aceita em todo o mundocomo padrão. Os cronômetros denavios (instrumentos de mensü-ração do tempo) são reguladosde acordo com Greenwiçh. ABBC transmite sinais-horas deseis epips». significando o últimoo momento exato da Hora deGreenwiçh.

Mas o que é exatamente otempo? O tempo é uma mediçãoinventada pelo homem. A pala-vra significa duração, ou exis-tência continuada, ou uso. mo-manto ou parte definitiva 4gssaexistência. .

BASEADO NO SOLA fim de regular os afazeres

comuns da vida, as pessoas adota-ram um calculo que se baseiano movimento diário aparente doSol— isto é, a maneira eomo eleparece girar em torno de nossoplaneta, embora, como se sabe, oefeito seja causado pelo movimento da Terra em.torno de seu pró.prio eixo. '

Na verdaac. talvez não' existealém da Terra tempo que signi-fiaue, como consideramos, algodefinitivo., Ninguém é capaz de explicar

o tempo de modo a que todos jos demais o compreendam. Uma.das mtflhores enciclopédias domundo assfim, se refere à pala.vra tempo: «As tentativas de de-finições de tempo são' por de-'mais controvertidas para que.sepossam citar aqui»'. j',. Muitos sábios, inclusive anti*-gos filósofos c cientistas contem,porâneos acreditam que a idéiade tempo tenha surgidp apenasporque os homens achavam que

deve haver. principio e fim paratudo.

E* possivel que na vastidão doespaço, como um todo, nunca te-nha havido «princípio».nem.haja«fim».-Em outras palavras, a materia sempre existiu é existirá.

qúe chamamos princípios e finssão apenas resultado de' mudan-ça*no mundo eterno da-matéria.

Dessa* forma, no espaço, comoum todo, a idéia de. tempo pode,talvez, não ter significação. Es-se assunto, porém, que sè rela.ciona estreitamente à famosa teoria da relativida.de de Einstein,é por demais complicado.

. Não obstante — falando-sé ago-ra tanto sóbre o espaço — cum-pré lembrar que a questão' dotempo é' igualmente fascinante.Alguns astrônomos contemporá.neos sustentapi que espaço e tem-po são expressões intercambiá-.veis. Assim, seria cabível a per-gunta: «Qual o tamanho do espaçol».

Uma teoria diz que b espaço éuma esfera. Deve. ser curva, di-zem cientistas que. sustentam es-sa teoria, pois a luz acompanha alinha curva, e é sabido que elasempre volte ao lüf&r :de partidaem-cada 6-bilhões e 700 milhões,de*'-aupsi :, . , ¦

; Outra .teoria aceita', essa idéiae acrescenta que'o espaço pàdeser comparado a uma bbla liqui-da que conserva sua fprma. mas;,Be,expandem, duplica de tema

nho cada 6 bilhões 700 milhõesdc anos!

Quanto mais pensamos sobretais noções do espaço e tempo,mais percebemos o quanto igno-ramos a respeito de duas peque-nas palavras que a maioria denós emprega com tanta frequen-cia e tão naturalmente.

mente a emigração: em março hivia um déficit dc apenas 406 pasoas.As novas medidas também aji

darão a incentivar firmas estrargeiras a instalar filiais em Belim. Como se* sabe, inúmerfirmas americanas estão intressadas neste sentido.

obviamente se procura fa*eom que a própria indústria imã intensifique suas atividades.Berlim. Entretanto, a existéncde empresas estrangeiras demontraria que Berlim Ocidental é cosiderada parle integrante do muido livre, tal como Chicago ouva Iorque. Também isto esclarceria aos comunistas que osmilhões de pessoas que vivemBerlim livre, não sâo objetonegociações.

A cruz erlgrida no Berlim livre como marco de recordaçãoIT de junho de 195S. ,

CORRIA PARA MORRERraz^Nuvolari o grande auto- m>nr,,t„ Àdluai loucas compe

saflande. o perigo diariamente.Afetado por um mal que riaótinha cura, Nuvolari- oorria ff.ra morrer. Em cada, oomP^-

ít e/^™M'Sua morte, poisvX^Èl° ^'Tazio .morre^ovLiX de seu Plante carroVelho, sem condições para com

ciX' iVl,vola" esperou em sua«ama.a morta .^w..nâo- ,JE*

quando de suas loucas compe*.ções.* Um fato acontecido nos ,timos instantes de sua vi jconta muito bem qual o oe -

jo que« êste grando correo?*nha sempre em sua mente.segundos que antecedeiam morte, num relance de ^^MTazio, olhando' para o "2"duPique o anistia, disse-lhe, «•roa gente morrer sem uni- ..tor, roncando debaixo aoa

WILIYS]

¦SI'

wapresentando voiautes AUDAZES ?t

— um programa de-grandes emoções!TV-PARANÁ (Ganal6D is 20301,

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