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EDIÇÃO DE 14 PÁGINAS ^JORNAL NÚMERO AVULSO300 RÉIS

ANO XXIII R!0 DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 4 DE DEZEMBRO DE 1941 N. 6.900

Chegam à Indo-Chinafortes contingentesde tropas japonesas

Impossível conduzir os negociaçõesnipo-americanas a qualquer soluçãopacífica -afirma o sr. Cordell Hull- A linguagem da imprensa oriental

REFORÇOS DA CRIMÉIA PARA VON KLEIST

WASHINCjTOM. ** (U. P.I — o

secretário de Estudo, sr. CordellHull, em sua conferência de ,'.ojeentn os jornalistas, ao?expor •**' «ll-vergencias fundamentais existentesentre as políticas japonesas e nor-te-americanas, revelou quc. naa con-versações de caráter exploratórioefetuadas durante todo um mês, nâoia pôde chegar a urna etana quepermita conduzir as aluais nego-clações a uma solução pacifica.

Os observadores opinam qu* estepronunciamento do secretário deRatado representa o pessimismocom que oficialmente se encara aatual situação.

O sr. Cordell Hull afirmou tam-bem que o .lapão estabeleceu odespotismo militar nos paises queconquistou c acrescentou qtie semantém graças à força da conquls-ta, e ria opressão nos países con-qilslarlos.iMsniTino.«i TODOS O» ASPECTOS

-vV'ASHTNf-TON, 3 (U. P.) - Em

Considera-se que estas declaracíe*formuladas pelo sr. Cordell Hull,secretario de Kstado do governonorte-americann, refletem o pessi-mismn com que as esferas oficai*.encaram as negociações atuais, rela.cionadas com a tensa situação surgi-da nas relações entre os dois po-vos.

U proverno norte-americano aguar-da contudo a resposta no pedido for-m.liado pelo presidente Rooseveltao governo nlporüco para. que ex-ptlcassa as razões que o levaram aconcentrar tropas japonesas na Indo-china francesa. A retirada de taistropas constitue uma condição pre-via para que as negociações nino-americanas, destinadas á soluçSn dasdivergências entre os dois paísescheguem a uni fim concreto.

USi.VIIO O TAILAMJ.M.YNirJIA. Filipinas, " (A. P.I —

Notlcta-s.e que lia grandes concen-trações de tropas japonesas na In-dochina para um "Movimento vi-sando as Índias Holandesas e o Tai-land.

«ill V-illES CO VCEXTB AÇAES

Os russos a8 kms. alemde laganrog

Estão ainda emretirada na zonade Rostov as tropa:do gal. von Kleist

KUIBISHEV. " (U. P.) — Anun-ciou-se que os russos lançaram umaseria contra ofensiva n0 setor deSt.alinoRorsk e reconquistaram "va-rias a'deias importantes".

Stalinogorsk se encontra ao sulde Moscou e a este de Tula. A ca-vaiaria soviética, apoiada por tan-quês, perseguiu os alemães, que seretiravam cm direção sul. O majorgeneral Belov, que comandou a ope-ração, ocupou uma dúzia de aldeias.

Ao que parece esse oficial dirigeas operações soviéticas em uma zo-na que se estende de Maio Yaralo-vetz a Stalinogorsk. na zona sulda frente de Moscou.

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TANQUES PARA A RÚSSIA — A 'industria bélica britânica tem feito um considerável esforço, no sentido

de suprir as necessidades russas de material de guerra. As fábricas de tanques enviam continuamente aslinhas de frente grandes series desses poderosos engenhos blindados, constituindo, cada remessa, um novo re-

cord. A gravura acima mostra uma serie de tanques ingleses destinados á frente oriental.

FIRMES fl SULESTE DE TOBRUK

Prossegueo avançoem Moscou

Von Brauchtischfoi chamado paraconter a ofensivarussa em Rostov

nformações deULTIMA HORADuas divisões italianasdesfeitas em Rostov

MOSCOU, ." (A. P.I -A radio eml»-«ora local noticiou que duas divijÃeaItalianas foram lançadas em combate,& oeste de Rostov, .mr.i e«íorço paradeter a perseptilçAo fins tropesi mss«aao exercito alem&o em retirada.

Entretanto — diz o boletim Irradiada— a maioria dos homi-us desuna dunadivisões começou logo u se entregar,sendo capturados pelos russos »»mgrande dificuldade.

A noticia lrradlnda Acrescenta que »«duas unidades Italiani» em qurstAodenomlnam-sc "Unlâo" • "TuscHno", •quc os prisioneiros se queixam '•«*»,falta de comida e da hbsoluta ausência,de agasalhos" quando íoram lançados& luta.

! Destruição de materialBERUM. -*i (U. P.I — "*"*»V*_'I

avanc-os fizeram as forças Kennaiii-j yclITlQniCOcas na frente de Moscou enqiianto MOSCOU, 4 (A. P.I - * emUsor»que 110 sul conseguiram deter a nu- , dcm capUal lrradlou „ i(!%Matt c,,nm*

complemento As suas declarações na 1 SHANGAI, " (U. P.) — NoticiasConferência de Imprensa de hojei j procedentes de Salgou e-dirigidasrelativamente à crise nip.i-noi-teamericana, o sr. Cordell.Hull disseque a política do JapSo se baseavana, força o em todas as suas formas,"saber: — "Do ponto de vista da

ao Serviço Militar de InvestigaçõesEstrangeira.», Informam que as ja-poneues estSo concentrando umasurpreendente força mecanizada aosul da indo-China, composta da

pqjit*fi;a social, econômico e nioral, j tanks ligeiros, tripulados pòr ttm» 'reiterou qua isto contrasta como ponto dn \-ista dos Estados Unidos,que apoiam a soluçüo das questõesInternacionais por meios pacíficos oda doutrinas baseadas 110 direito,r.a justiça o na moral,

Acrescentou, tambem que, dtiraii-tejts conversações, o Japão foi in-formado da crença norte-amerlea-i"a. no truta-mento-rios povos e daconduta Internacional baseada najustiça e.pos .principio» de moral.Diss» mais que foram discutidos to-rio» os aspectos da questão, Inclu-sivn os mais secundários.

Aflniinit tiue se orijçyum jtfjj <*n'n-fusão quê" paí'eè*5t-r-''nai-^êK'ov'<rft.-tar de volver á. fases básicas dá»negociações, atualizando-as, Con-cluiu afirmando que sobre o assun-to foi entregue ao representante Ja-pnnês, na quarta-feira passada, umdocumento que continha os ptincl-pios básicos apresentados pelos Ks-tados Unidos."

Os observadores opinam que. estadeclaração Indica uma oplniilo ofi-«lal a respeito da atual situação emque «o encontram o Japüo e os Es-tidos Unidos,

1 . ACElVTIIAnO PESSIMISMO' i "WASHINGTON, * (U. P.) — Apo-4Í»rou-s« desta capital un. profundopessimismo no que respeita ao ve-sitltadn da» atuais conversaçõesnorte-americanas-japonesas, depoisque o secretario de Estado, ur. Cor-deli Hull, denunciou em termosenérgicos a politica de agressão eojnress.10 do' Japão, durante a en-trevlsta qu» manteve com os Jorna-listas.iAo s«? referir i noticia divulgada

nela radio japonesa, segundo a qualos Estados Unidos liaviam arrenda-i\n tre» Ilhas Inglesas no Oceano.bidicn, o sr. Cordell Hull declarouqu» esta afirmação carece de fun-.'.aniento o declarou estar certo dftque os japoneses, que realizaram atransmissão radiofônica, estavamcertos de qu» a mesma n5o corres-ponrila â. verdade.

Uma hlpotes» com respeito as ver-«ladeiras intençfles do Jap.lo foi ex-ppsta pelo senador Claude Pepper,qílt, no transcurso de uma entrevia-tq, vatlclnou que o JapSo e VichyfistJlo prontos para empreender umvisto movimento de tenazes com ointmito de reduzir o transporte demateriais norte-americanos destina-dós a Inglaterra e a Rússia.

Adiantou ainda que o governo deVichy prestará apoio ao Eixo naTjibla • molestara a navegação bri-tajitca o norte-americana no Atlan-tlço t» no Mediterrâneo."Os círculos bem informados adm!-tem que a retirada das tropas nipo-nicas da Indochina e China constl.tu» cnndlfiSo fundamental e prelimi.nar para qualquer solução referenteA- situação do Extremo Oriente.Acrescentam que os Estados Unidos

Insistem com o JapSo na redução dastropas qu» manteem na Indochina aonúmero estabelecido no acordo deVichy, que era de 25 inil soldados.Somente em tais condições pensa ogoverno americano nas conversa,ções de pax com os enviados niponi.cos. Informa-»» que posteriormenteao acordo de Vichy o Japão envioupar». Tndoohlna quatro ou cinco ve-íes mais soldados que o numero es-tipulado no documento assinado como governo franc*?.

As diferenças fundamental» entrea. política, nacional dos Estados Uni-dos • a do Japão foram assinaladaspelo secretario do Flstado sr. Cor-deli Hull, ao declarar que os japo-¦neües haviam estabelecido o despo-tismo militar nos países conquista-dos « assegurou que o Japão depetl-dia. da força, da. conquista » daopressão dos povos conquistados.

so homem, quinhentos aviões, alemde cnminhões e equipagens motori-zadas.

Tais Informações acrescentam que,durante a última semana, os naviosmercantes desembarcaram, prlnci-palmente, materiais b'"cos e muitopouca tropa. Aguarda-se. contudo,para multo breve, a chegada d»contingentes ndlclonals no sul daChina. Os melhores cálculos admi-tem a presença, de 75.000 soldadosjaponeses no sul da Indo-Cliina.Círculos militares, porem, afirmamque a cifra e maior. Estes movi-mentes das tropas japonesas levam

¦6. crença de que o Thalland, é nâo'a *»trada de Birmânia, será o obje-tivo de qualquer ação que se pro-duza atualmente. As facilidade»ferroviárias de Saigon até ao nor-te, alem das recentes melhorias domaterial rodante, facilitam grande-mente o transporte.

Cidadãos norte-americanos parti-ram, esta manhã, com destino -Manila ,a bordo do vapor francê»plomatica japonesa reiterou que .0tlltlmo navio empregado na. eva-cuaçao, visto que os transpprtesIngleses e holandeses zarparam, re-pentlnnmente, para o sul.^Quatrocentos e cinqüenta ingle-

ses, um terço dos quais são indns,que pretendem Ingressar no exerci-to, em Singapura, embarcaram,

rumo a Hong-Kong; ,a bordo do va-por "Shansshul".

AS INTE.NÇÔES DE TOKIOHONG KONG. 3 (IT. P.) — A em-

baixada japonesa inaugurou hoje asconferências semanais de imprensa.Cm porta-voz da representação di-plomátlma japonesa reiterou qué nprnpfislto da concentração de tro-pas nipõnicas 110 sul da indo-Chlnãnão era "ameaçar a Thallandla,mas que se estava realizando comoutras Intenções".

Acrescentou que o J«pão não ti-nha intenções agressivas contra aThallandla, e frisou que, pelo con-trario, "o Japão tem a intenção d»auxiliar a Thailnnrtia a recuperar osterritórios perdidos".

No entanto, advertlo "que, »» aThaiiandia n?o compreendesse aatitude do Japão, este talvez lh»negaria o «u auxilio". Assinalouque era possivel a eclosão da guer-ra nn Extremo Oriente, salvo seos norte-americanos e Ingleses acel-tassem a nova ordem do Japão.Frisou que o Japão nSo desejava aguerra e disse: "A eclosão das nos-tllldades depende de Washington.Roosevelt fala muito, enquanto oJapão permanece tranqüilo."

OURA »"*" PnOTEÇAOTOKIO, » (De Max Hlll, da "As-

socinted Press") — A Imprensa d«Tokio volta a acusar a Grã Breta-nha de pretender invadir o Tailande a' acusar os Estados Unidos d»fortificar a frente anti-niponici. rs-tardando as negociações nipo-ame-ricanas de Washington.

O jornal "Ohugal" afirma quo a»informações de que os japoneses es-tão na Iminência de Invadir o Tal-land são aoenas a obra da proni-ganda britânica."Nao. ha duvida de que a 0ríl Bre-tanlia pretende usar essas informa-ções como pretexto para invadir oTalland."

Esse -jornal diz que, se o T.lünndpuder manter, sozinho, a sua neu-tralidade, "ainda bem".

Mas, se não puder -— dli o "Chu-

(Continua na 2.* \:Jg.)

SOCORRO A VON KLEISTÀNGÒRA* " (h.) — Forças ale-

tnãs que estavam destacadas naCrin.eia estão sendo enviadas cmsocorro do general von Kleist, rujastropas continuam em retirada no se-tor de llariopol.

informações vindas de iTuyhlshevadiantam que os novos exercito»russos, organizados pelos marechaisVorochilov e Budienny, ainda nãoentraram em açáo.RECUARAM 80 KMS. KM *t DIAS

MOSCOU, " (R.) — Foi ofi-ciahuente anunciado que as tropasalemãs abandonaram Taganrog eque, na retirada para Marlupol, co-briran. a distancia de 5ft quílome-tros «m tres dias. As forças sovie- jticas já se encontram a 8 quilome-tros alem de Taganrog. Foi esta,a Ipriuieira-lnformação divulgada pêlo jradio, ao iniciar o noticiário sobrft.to desenvolvimento das operações. |

Coincidindo com a melhora dotempo, a emissora desta capitalanuncia que a força aérea soviéticaestá cooperando com as forças deterra na defesa da região de Mos-cou. Na noite de 1 do corrente, bom-bardeou um aerodromò alemão, in-cendiando 23 aviões e um depositode essência.

No dia '', os aviões russos des-truiram 2!) tanks inimigos, 13" caml-nhões com abastecimento e 2 bata-lhões da Infantaria. Os despacho»da agencia Tass declaram que 01alemães lançaram um segundo as-aalto com infantaria concentrada •divisões da tanks no longo das prin-cipals direções qua seguem paraMoscou, criando portanto uma novatensão.

Em Mojnis, e Maloyarolavetz, ostanks najiistas seguidos pela Infan-taria tentaram efetuar um movi-mento de pinça contra as forçassoviéticas. No setor de Mojnlsk asforças russas desocuparam tres al-delas, cercando a dizimando cercada dois batalhões de infantaria doInimigo. Na luta pela posse de umaaldeia situada na estrada qua se-gue para Moscou, as forças russisIncendiaram 35 tanks inimigos, cap-turando 4 lança-minas e 4 metra-lhadoras e destruindo cerca da umbatalhão de Infantaria. Nos com-bates pela posse de outra posição, .na mesma zona. o Inimigo perdeu ll'tanks, 7 peças de artilharia, 7 cami-nhões. 4 aviões, 2 baterias de lati-ça.-mlnas » cerca de 1.300 soldados.As forças montadas russas ocuparam12 aldeias.

T"A FRENTE DK MOSCOU"Resumindo a situação gerai, na

frente de Moscou, acrescentou aemissora: «Klin — Não ocorrerammodificações. Volokolamsk — For-tes ataques Inimigos foram conti-dos, mas suas forças conseguiramalguma penetração. Mojalsk e Ma-loyarolavetz — Os assaltos inlml-Bos foram repelidos. Stallngorsk —A guarda de cavalaria obteve umavitoria sobre a 17» divisão de tank»• stbre um batalhão mecanizadode Sm regimento de infantaria doInimigo, que tentaram avançarpara -o norte. Foram repelidos nasdireções sul e sudoeste, perdendo18 tanks em uma sõ aldeia. Tula_ O avanço soviético se faz parao noroeste da cidade a na direçãoocidental. Kalinin — Trava-se for-

Arrasar as tropas deRommei tank por tank- eis o lema inglês

Depois do estabilização das linhas,a infantaria, apoiada por forças ^,?blindadas, desfecha ataques seguidos- 7.000 prisioneiros em Alexandria

PUÉ DI/TRIBU&H V

ORfiTUI^lMEHTEDO//ORTEIO/

.ASSOCIADOSCOH/TAH DO INDICADORPUE '

Qí ¦¦/¦'rm r _ m

(Contlmin nn 2* pnir.)

Nas enxaquecas"Sal de Fructa" Eno

COM O OITAVO EXERCITOBRITÂNICO NA CIHENAU.A. S(De Edward Kcnnedy. da AssociatedPrcssl — A infantaria lirit.iuica.apoiada pnr formações de. tanks.efetuou uma surtida na noitt deontem, atacando pela primoini vç"!as forcas italo-Rermanicas desde aestabilização, ante-ontem. das ll-nhas imperiais. As leKiôes de «Ü"»'-reiros do Eixo estão tanXtem, poi* simvez, procurando infligir derr.il.is astropas britânicas e a campanha que,nas primeiras duas semana»., "pre-

sentava o aspecto de um caotici ru-ctaniouihn, tornou-se, assim, uniasuerra dc posições, com arremeti-das ocasionais de ambos os lados,especialmente dos britânicos, queestão firmemente decididos a ani-quilar o poderio alemão, destruindons formações blindadas do generalRonimel, mesmo que sela- dt* tankem tank. Por esse mollvo, presa-me-se que será demorado o desle-cho da campanha.

DEFENDEM nijl 8R«UIIAÍÍÇA AlSUAS LINHAS

CAIRO, 3'M". P.) — *N'"in obsu.ante os desesnerados ataques rea-.Izados pelos tanks do Eixo na zo-ia compreendida, entre Tobruk eSldi Rezeeh, contra as posições'oritanicas, as forças imperiais ain-,1a manteem firmemente a «allen-cia que existe no suleste de To-brulc.

Ambos os contendores continua-.am combatendo furiosamente emtodos os setores, sob condições at-.oofjferlcas horríveis, pois as chu-vas e os ventos fortes que levan-tam a areia Incomoda içrandemen-te os soldados e redu» consldra-velmente a visibilidade. As condi-ções desfavoráveis para os voou,reduz a eficácia das V.eals Forças

' Aérea», Impedindo que cooperem.' em prande escala com as tropa»i terrestres, an quais, apesar disso.¦ lançam-se sobre as unidades Inlml-| sras destruindo-a* com o . fogo do

seuR canhf.es e da artilharia antl-tanks. Telegramas retardados des-crevem a captura de Jalo. Um ob.Kervador do exercito da índia ln-forma que um general de brigada,um comandante de um batalhãoIndu' e dois oficiais surpreenderamuma sentinela. depois da haverdisparado o "sinal do êxito", e per.guntaram o caminho do quartel goticral Italiano. Ali encontraram osoficiais Italianos que aem dar-se

conta da rendiçiio do forte, eata-vam comendo. Desta maneira, 7ftoficiais fi.ram feitos prisioneiro.»,"sem terem tempo de pronunciainem sequer unia palavra".

piiisíoveiiios E CANHÕESnesta ocasião.

Mussoliniescapou porum milagre

Admite-se que os, conspiradores naodetidos estejamfora da Italia

ROMA, S (V. V.) — Na »essSoefetuada hoje pelo Tribunal que jul.gará os complicados no complot rteTrieste foram feitas surpreendentesrevelações c<>ni referencia is ativl-dades e ramificações da organizaçãoterrorista, cujos membros a policiadeteve.

Por exemplo; revelou-se que oj atentado contra Mussolini em Car-I porei o, no ano de 1UÜS. fracassou porI un. verdadeiro milagre.I Depois da sp.ss.1o desta manh.1, ojTrlhunal Kspeclal levantou a sessãoI desde as 15 horas atâ ás 9 horas.

Espera-se que o julgamento durara

Revelou-se que,foram capturados 700 prisioneiro^*S canhões e outros equipamento»nelicos. As forças imperiais aolr*.ram 2o baixas, entre mortos e fe-ridos, a maioria das quais foramcausadas por um ataque da avIaqSiido Eixo, durante a marclja de 450 i Ull^ i0 djasquilômetros, atravfa do deserto, j Ao serem abertas esta manh.1 a»realizadas por tropas indus, «m portas do Tribunal, uma. grandecooperação com unidades brltanl- I multidão Invadiu o recinto. Os

Os comunicados c/e GUERRA

N

Do Q. G. do "Fuehrer"BERLIM. 3 (A. P.) — O Quartel General do Fuehrer

distribuiu o seguinte comunicado:"Na frente de Moscou, os ataques da» nossas ttntdadc.ide tanque» e de Infantaria, apoiadas por poderosas unida-des de Stukas, resultaram em novos progressos, a despeitoda obstinada resistência do» contra-ataque» locais do Ini-mtgo. Durante esses combate», um total de 30 tanques int-mlgos foi destruído ontem."No Golfo da Ftnlsndl», um grande nsvlo-transportei.ovicüco ae chocou contra a barreira d» min»» flno-alemi,¦fundando."Bm agu«» em torno da Orti Brettnh», um grande na-vio mercant» foi severamente danificado por bQmb»»."A noite pastada, as nossas forças aérea» bombardearam

I um porto d» costa sudoeste da Inglaterra."Dur»nte uma escsnrauça. com lancbss-torpedelr»» bri-Únicas no C«u»l da Mancha, os nosios csça-mlns» conse-gulram «tingir, varUs v.-.-.r;, » tiro» d* cnnhfto, a» unidade»Inimigas. O Inimigo, -ntio, >!¦¦!-mu do combate,"Uma batalha n»v»l entre o ermador-ft'—(tllar tlemln"Kcmoran" e o crtwídor »u»tratl»no "Bydney" »• travouao largo d» (*o«t* d» Au»tr»llt, Bob a dlreçlo do eomsn-fi.uite iiptmfr*. o cruzador-auMlllar »l»mto derrotou • «'un»dou o adversário, provido d» Armamento superior • cspaid* mitor velocidade, O cruzador "Sydnejr", de 8.8.10 ton»«l*du, foi * pique eom toda a «ua guarntc&o d» fi oficial»* 803 homens. Km virtude doi dano» sofridos p*lo navioalemUo n- rude Hat»lb», t*--- d» ur abandonado d»poli d»vitorio*» luta. drsnrt- part* d» trtptiU«to fo) hIvk » «tm-(lu » co-te iu-tnilUna.H

"O cruzador-auxülsr "Rormoran", em cruzeiro de guer-ra em águas de ultramar, afundou grande número de na-vios mercantes Inimigo». '

"Na Afrlea do Norte, «s força» brltAnlcas cercadas a su-deste de Tobruk — o grosso da divisão neozelandesa — fo-ram destruídas e, em parte, capturada»."

Do Q. G. do 8.° ExércitoInglês no Libia

CAIRO, 3 (A. P.) — O Qturtel General do í" ExércitoBrit&nlco comunica:"Prosseguem os combates por um» vast* «rrea, emborao ritmo dos mesmo» unha decaído naturalmente, pelo m«-no» por enquanto, depol» do último período d* recrudetcl-mento."A» nossas patrulhu mc-v-l» teem ettado «m atividade,limpando o» campos d» bttam», Uma patrulha d* ofen»tv«,marchando da Elud» para oe»te da Sidl Re-efh, conseguiudestruir algun» canhõea Inimigo»."Um pequeno navio cju», evidentemente, procurava »b»«-tecer a guaml-to Inimiga iltUd», na »re« de Sollum » Kal-t»1», foi repelido pelo no»»o fogo, «ntee de entrar nn porto."Continuam - ehegtr prisioneiro* no Egito, proeeden«tr» dM ar*»» svBnçadns, Ineluilve um oficl»! »uperlor, doKsudo Maior alemto do "Afrllia Knrpi", A» no»»»» for(«»«eree» eonllnunm a apoiar * proteger »• noe»»» foi rs» d»terr». A» eone»ntr»(Ae* inimiua» u»s «rea» d< M Ad»'** •Sidl Be«BU lorim ti-mb»rde»da» eom tuito,**

cas e sul-afrlcanas.Tnfnrniou-se que a Importante

posiçio rte FA Duda, situada a oes-te de Sldi Rezegh, continua empoder das forças Imperiais. As uni.dades moveis que operam em EdIluda realizam constantes y-tru-lhamentos pelas zonas vizinhas,travando luta com aa patrulhasInimigas. Durante e*tas nçne**, f"ram destruídos, com granadas demito, vários ninhos d* metralhadn.ras Inimigas, morrendo os seutdefensores.

Um pequeno navio Inimigo, quetentava transportar vlvéres e mu-

¦ nlefies para a puamlçao do E'lxositfada em Sollum, foi obrigado afucir antes de atingir o porto. Es-pera-se que as forças do Eixo damencionada guarnicSo se rendamdentro em breve, devido ao esiro-tamento dos seus ahasteciinentos.

O comunicado, vasado em termosvasos, emitido pelo general sirClaude Auchlnleck, comandante emchefe das forças britânicas no Ori-ente Próximo, indica que os alemãesainda dominam, çom suas forçasblindadas, a zona de batalha situa-da ao RUl de Tobruk. e que tambemmantém o controle sobre o corredorbritânico. Os planos traçados pelogeneral Cunningham parece que fo-ram transtornados seriamente, oque obriga a reconquistar o trlan- |guio estratégico de Sidl Rezeprh- .Blr El Ifamed — Zaafran e recom?-çnr a tarefa de destruir a.s forçasblindadas do Eixo. antes de empre- Iender a conquista da Cirenaica e dalTripolitania. Os comentaristas inl-llitares acreditavam esta manh.1 queja estava sendo desenvolvida a ofen-siva britânica. Alguns comentarls-1tas acreditam que, depois de ter ireunido as principais forças do |Eixo, 6 comando italo-germanicopossivelmente intentará avançar pa.ra o oeste com todo o exercito afimde travar luta com as forças Impe-riais quo se encontram entre a po-slçâo atual das forças do generalRommei e Tripoli.

TERRÍVEL RESISTÊNCIAi Tambem existe a possibilidade rte

que o general Rommei, levando emconsideração a superioridade dasreservas britânicas cm tanks, aviõese tropas de Infantaria, tenha decidi-do oferecer uma terrível resistênciadentro do "anel imperial" afim defazer com que os britânicos paguemum elevado priíço pela vitoria.

NSo obstante a absoluta confiançaque se tem no exito final, os co-mentarlstas asrinalam quc a mano-bra do general R.mimel conseguiuretardar consideravelmente a exe-ouçílo rtos planos do general Am-hln-leck. traçados para a conquista daCirenaica. Noa círculos autorzla-dos decl«rou-se que "a «Ituaçfio naI.lhla caracl»rlZOU-»« ontem pelosgolpes « contra-golpe». bem comopor ataques » contra-ataque», fie-Etinrin *s luforinaç-Oes qu* possuímosns alemAes ainda deteent em seupoder Blr <•! tiamert ¦¦ Sidl lle»e*-h,A principal batalha -»tf. «endo tra-vada na »ona d» Sidl Ue-eKh."

PLANO* PARA A OFBMSIVAAl moniM #»fer»« re«u»aram*»»

• .-..ic-iit ..¦ • pergunta de que n r».v'e ite ««Riinda'feira tenha ti nu»-(ninado (,.'ii,iii-..-.ite ..» |.l..il')» *«*»«ca.i-.s para • «renilvn, vrejudlcan-d-> t rnoi-.Uii».,*."-. filtra • »t»'IUi

acusados seráo defendidos por ISadvogadOF. Quanto aos outros 11membros da organização são prb-curados com grande empenho, enibo-ra acredite-se. ciue tenham tidotempo de fugir para o estrangeiro.

O interrogatório a que foram suh-metidos os acusados esclareceu quepor meio de explosivos foram inter-rompidas as comunicações ferrovia,rias nas proximidades de Tra viso,na fronteira austro-itallans.

Acredita-se que os acusados uti-llzavain-se de reuniões culturais pa-ra fazer propaganda contra o esta.do fascista. A Agencia Stefani dizqua um rtos membros do grupo ter-i-oi-ista Interrogado pelo promotoranto o Tribunal Especial para a De-fesa do Estado, em Trieste. é o sr.Vitorio So5-si, estudante quo cursao 5" ann de Engenharia o qual éacusado de ser o chefe do rnuvimen-

;to revolucionário entre os estu-dantes.

O sr. Sossi procurou reduzir aomínimo sua responsabilidade bemcomo a dos outros membros do gru-p... embora admitisse quo conspiravacontra o estado fascista afim de der-rubá-lo. A Agencia Stefani realça »caráter politico da organização •declara que entre seus membros fi-guram liberais democratas e comu-nistas. Acrescenta que, as fábricasde pólvora, nas quais provocaramexplosões, foram as seguintes: a dePiacenza. que explodiu em 8 deagosto de 1340, tendo como resulta-do 42 pessoas mortas e 736 feridas;a de Bolona. que explodiu em-23 deagosto de 1940 saindo 35 pessoa»mortas e 300 feridas: a de Clana. si-tuada na fronteira ltalo-iugoxlava.Nesta explosão pão houve baixasporem foram grandes os danos, vi»,to terem sido destruídos canhões,metralhadoras e um milbão do balaspara fuzil...Na sessão desta manha foram to-madas as declarações do agronom<>Antonio Skulka, rldadio iugoslavo,de 25 anos de idade, residente emTrieste, que foi membro do PartidoFascista durante o ano de 10*3, de-pois do que foi expulso om virtudede atividades terroristas anU-íta.lianas.

petuosa contra-ofensiva russa, quefez com quc se retirassem tctniuua-riamente dc Rostov as tropa < co-mandadas pelo general Vou Kleist.

No seu movimento envolvente dacapital soviética, as forças .iIciik.s

i diminuíram ainda mais a disianei.ique as separa da cidade, apesar denão se saber com exatidão ím t*ucsetores ocorreram os avanços, poiso comunicado oficial c os meios ;'il-torizados nãu disseram nadi quepermita fazer uma idoia concreta, jPrcsumc-se. contudo, que os avau- |Ç03 foram realizados cm Klin c Vo-loknlamsk, onde é mais fnotj apressão germânica contra as difusassoviéticas. As unidades dc ia.tks ede infantaria motorizada que cor.»".*-gulram introduzir cunhas ou pontasde lanças, receberam um vigorosoapoio da "I.ufhvaffc" que, com cet-rada formação de "Stukas". rrcpt-rou o caminho para o avanço riaspontas dc lança.

Os bombardeiros cm "pique", t|tu?a "Reichwcr" tem utilizado e con-tinua ultizando com tanto t-xito,substituindo a artilharia na prrp.vração de avanços da infantaria edos tanks. causaram grandes danosnas defesas russas, abrindo brechas,por ondc.se infjltraram rapidanarn-:e as unidades' terrestres. Comoanuncia o comunicado do alto co-mando, os russos ofereceram \.m\denodada resistência, lançando, porsua vez, contra-ataques muito vlgo-rosos. quc foram, entretanto rcoha-çados sistematicamente.

As ações sc desenvolveram porlodo o dia c. no final da jornada,os rusâos haviam perdido abundin-te material de guerra, inclusive 20tanks. alem de muitos caminhões ebaterias de artilharia.

KA FRE.Yfl" CENTRAL.

Noticias não confirmadas dizemque as forças alemãs ocuparam, nafrente central, Serpukhov e Stali-uogorsk. Os meioa alemães com-petentes nào puderam prestar amenor indicação sobre este fato.negando-se a confirmar ou a des-mentir a noticia.

Um porta-voz militar autorizado,ao so referir aos ataques russos nazona de Rostov, manifestou qui""eles nJo parecem ser agora tãovigorosos como no principio". Ex-pücou que a nova Unha ocupadapelos alemães * de defesa mais fa-cli, constituindo um serio obsta-culo para as Investidas soviéticas.

Kererindo-se & luta no sul daRússia, a agencia D. N. B. anunciou que, no decorrer das nçile-itravadas ali em outubro ultimo,perderam totalmente a primeiradivisão de guardas, que era antiga-mente a que dava. maior realce aosdesfiles militares que realizavametn Moscou.

Uma versão sem nenhuma conflr-niação, atrlbue os êxitos russos nosul, ao ta'o rtos alemães ferem re-tirarto muitas forças eereas rtessazona, transferlndo-as para a Li-bla.

RETIRADA SOVIÉTICA

nlcado:"Em 3 de dezembro, o. combate»prosseguiram ao longo de toda a frente.Pusemos abaixo SR aviões e as perdassoviéticas foram de 17 aparelhos. Bm

r" . 2 de dezembro, os no«,ia! aviões pu»a-ram fora de açáo 154 tatiÃ.;, destruíram(lontli.un nn S" pnic.)

HELS1NKT, " A. P.I — A pe-nlnsula de Hangoe onde, segundose noticia ne3ta capital, os russoscomeçaram a operar uma retirada,fica situada no extremo sudoesteda Finlândia, a cerca de 150 milhasa oeste da base naval soviética deKrotistdt, perto de Lenlngrado.

Em março de lü40, o tratado d»paz assinado entre a Finlândia e aUnlào Soviética, cedeu essa penln-sula e mais um pequeno numerorte Ilhas das proximidades aos ru".

*n anos. pagando anual- guj p ^as rotaipr.rtancia rte oito ml- verrneíhò. Ni

sos. que a deveriam manter pelo i rios me:e£espaço de Si)mente n lmlhões rte marcos finlandeses. O tra.tado estabelecia expressamente-nu»a Rússia necessitava de Hangoe,para a!I formar uma base

0 auxilio dosEE. Unidosà Turquia

Como se interpretaa decisão tQrnada;;,^pelo governo yankee yH- Repercussão

WASHINGTON, 3 (A. P.) — Opresidente Roosevelt anunciou quea Turquia foi incluída entre <55"pai-ses que poderão se beneficiar da leide arrendamento e empréstimo

A comunicação a respeito, distrl-buida pela Casa Branca, disse queo chefe do executivo havia declara-do que considerava a defesa <*«,Turquia de vital importância para idefesa dos Estados Unidos e que,por essa razão, o presidente derainstruções ao administrador da Leide Arrendamento e "Emprcslimo, sr.StteUinius Júnior, para que as ne«cessidades de defesa do governo daTurquia fossem atendidas o rnalsrapidamente possivel.

A Casa Branca nào forneceu ou-tros deía.hes a propósito do tato tas autor.dades competente! se- x<>«cusaram a ampliar a resumida co-municação da Secretario da Pra»sidencia. i|

A noticia é considerada pelos <*»)•servadores como rias mais significa-tivas, sobretudo pela circunstanciada decisão dn sr. Koosevelt ter íl-do tomada quando se acha no aügoa luta entre o Kixo e a Grã Breta-nha na Africa Setentrional, e nomomento em que ns acontecimento!?europeus demonstram que a Tur- 'qu;a é uma imi'ortante tola para oacampo" petrolíferos do ülente Frd*xim. 5

Oulr0 aspecto que ressalta a im»portancia da medida, ò o tato daque o presidente Roosevelt resolveupouco antes, enviar o sr. Willian*.BuIlUt. ex-embaixador nortc-amerl-can a na Rússia e na França, para aOriente Próximo, na qualidade dnseu representante esvectal afim daapurar ns necessidades das forcasbritanic.-.s c aliada:: que combatemos italianos e alemães nqucla ra-gião. Espera-se que o sr. _ullltt

j parta nos últimos cilas desta te-mana. ' '

J '

Os materiais fornecidos t'e açor-do com h Lei de Arrendamento m'Empréstimo estão, sondo enviad/wpara o Orienls Próximo hu. Já va-

'(•Mii-t-s -.«-«••:^--_S_f';-

i^msmí^mSmmM^ll^^a

i 1MUw-wWt«iK^^

REPUDIOU A CONFISSÃOTRIESTK. 3 (A. P.) — Antonio

Skulka. de 25 anos de Idade, e in.díçitado conspiradur. com acento«loveno, repudiu a confissão sobreum enorme "complot" revoluciona-rio, num total de 13D paalnas,

'un.tamente com "comunistas e terro-rlstas" da lucoslavia, afim de der-rubar o governo fascista nesta par-te da Italia.

por via da Afnca domaritimas do Kar

ao foram reveladasquais as qualidades de suprlmenTnSque serão reme.idos ft Turquia. Não S

naval ' -13 iBualmente qualquer iníormaçà"destinada a -defender o pais con. | oficial sobre se a Turquia solicitout-a possíveis atrressf.es á entrada o auxilio norte-amer.cano. lgnoran-do golfo da Finlândia". j do-se tambem se estavam senflo

realizadas n-.-^fciações entre aquelepaís e os Kstados Unidos. O que 'ninguém ignnra c que tanto as po-tencias do Eixo como a Inglaterrae sua* aliadas veem, ha vários me-ses, procurando obter o apoio da

Significará o repudiode Charles Lindbergh

Desde o lnlcln da nova guerra, aJ artilharia soviética de longo al-

çam-e, qufi ne achava montada emHangoe bombardeou ronstantemen-t» o território flnlndês. mas os de-fensnres, auxiliados pelas tropasalemar, continuaram a ataei-ta pe-lo ar. A« tripas terrestre» flnUn-desas começaram a. rediiiir gra-dualmente o numero de Ilhas d.iscercanias que se encontravam emmâo dc russos • que poderiamservir de via de acesso a penlii^u-la. rujas defesas sn'reram rudes

i R-nlpes Indiretos, quando or alemilescapturaram duas Ilhas cstonlanaBlocalizada» do outri lado do noito.Uma vpj todas, essas Ilha* foramtransformadas em bases aérea», de

NOVA TORK. 3 (R ) - O tr.Ulrie Bell. nresidenle dn executivodo Comitê Fight for Frecdom, hsío*ciAçãn Intervenclonista, ilcclaru'1hoje que a entrada rio Comliè Ame-nes Fir«.t na» proirtma» clci"."><"* »!•?"nlficnrln o repudio do jr. Charic"Lindbergh.

O Comitê Amerlc- FL at. que >eopõe. A entrada dns r-« « i., lj-i.Msnu ::'i«-i i.«. anunciou ontem i*u- in.'partlclp-i* da» próxima» elfi"òc- j:c" iral», v tentar", por todo» u» m«'t u¦ »eu nlcnnco ap»l"r •• • ¦< '>¦;¦¦•< rmr.in.ii.l.ii..'! qu» il.-i. u !¦ «.-.-. ¦> i .«'.rlonlimoi • a «sã» p-rllclpavia «*«•lí'tad.1» Untilna na i-u.-i.., ¦-.-... <«'in«»l.leri«f;'..-,íiel.) p»rli«1o politico * (-'tfO ¦•«lí-JW-J'* pert-nc*.

(Continua na *.* pactua)

Turquia.O AUXILIO J\* VINHA .«Ü-.IDO

PHEST.VDOWASHINGTON. .1 (A. P.I —

Acerca da comunkuçlo feita hoje 4tarde, pela Caca Branca, «ecundo aqual » presidente Rõosnvelt reaolíveu incluir a Turquia entre o». p.U-nes que poderflo mo beneficiar dftt.et de Arrendamento c Kmprestl-nio, dii-se, em ..lciins clrr.itloii au«tüi-izadog, que aquela nagi.) Ji vl«

í.

(Continua n. n \ P*|.)

DOD.GRIPE.RE DOS?

CilMfffl :NAO ATACA O CODACAO

m

O JORNAL -e- Quinta-feira. 4 de Pesem bro de (941

© «ÍORNAI-"IWbiott

Canos RizziniGERENTE:

Argemiro S. BulcáoENDEREÇOS: Direção, redação, gere a*ela, publicidade e anúncios: Avenlaa RioB*anco, 129 a 131.TELEFONES: Direçfio: 43-7063 e 43-7CM4- Gerencia: 43-7671 - Secretaria: 43-7S80

T, -?S?mw' 43"7881 ~ Reportagem:«-7482

~ pl;BI'ICID"*DE-

^^I*íiA.TURAS: Ano- 758000* «emestro«0W00; trimestre, 25S000.VENDA AVULSA: Dias utels, capital einterior, $300; domlrgos, capita! e Klte.-tol, g400; toterlor. SüOO; atrasado-., S500.

SÜCIURSAL EM PORTUGALLisboa, rua Garret, 74, 2o Dt°.

Os comentários editoriais inser-tos em O JORNAL sobre assuntosinternacionais, são de responsabi-lidade do seú diretor, Carlos Kiz-tini.

Lowndes & Sons Ltda.ADMINISTRADORES DE blSNS

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Corretagem dc imóveis

RUA MÉXICO, 90 — RIOTEL. 42-8030

Decididos a combater9 proposta

(Conclusio ãa 14.a pag.)Jllâo qu* o projeto aue é objeto dedebates nâo tam toda a amplitudeo alcance que desejariam as mulhe-les britânicas. Na sua qualidade delegieladora, fez hoje uso da cala-via Dará declarar que "as mulherest-rltanicas e de todo o Império sen-Tir-se-ão desiludidas" com o dlscur«o que ontem pronunciou o primei-B*,«tro ministro Winston Cchurchil*."Ha muito tempo — disse — oprimeiro ministro parece estar cegono que diz respeito ás mulheres".

A Câmara aplaudiu a oradoranuando esta manifestou: "E' possl-v*j que um homem, depois de ira-cáasar num cargo apôs outro, ,voltea, figurar em primeira linha?

Seguidamente e em aiu-ões dire-tas ao sr. Duff Cooper, acreseon-tou: "Se uma mulher tivesse estadona cnefla do Ministério de lntor-ir.áçBes e fizesse coisas Inúteis,acreditais que voltasse a figurar naprimeira fila ou a viajar por tóclo oImpério?

Ninguém neste Governo «ouoecompreenaer ou tratou realmenteae utilizar as mulheree".

A» qualificar oe inadequado oprojeto, disse mais adiante: — -se

• preténdelg obter a máxima capaci-cjade, tratai a todos com Igualdade.U. Governo não procede a conscri-çHo das mulheres casadas porqueBUPSa que Isso não agrada aos ho-rhe-ns que estão na frente. Teria«lõo melhor que se apresentasse umprojeto que compreendesse a cons-érlçâo de homena, mulheres e cri-ancas. Nâo receeis quanto digarespeito á mulher. Elas estão per-foltamente dispostas a fazer tudoquanto possam a favor do país. Senâo lnclulrdes as mulheres casadascriarei* o descontentamento". '

Doenças do aparelho dir-estivo enervosas — Ralos X — ProfessorRenato Sousa Lopes — Obcsida-de — Diabetes — Ree-imes dieté-ticos — Xovos tratamentos físicos

,'ondas curtas), etc.Rua M'.vi-'». 9**-**" Tel. S2-7227

Realização antecipadado projeto

(Conclus5o da 14.a pag.)çêès em torno da eorta do cruzador""Sidney", mediante as afirmativasdos sobreviventes do "Kormoran"afirmou que o "Sidney" e o "Kor-moran" fizeram fogo simultânea-mente, incendiando-se ambos e que««sta ocasião foram disparados tor-pedos contra o "Sidney". Explicouque o "Sidney" estava efetuaáo umaPatrulha a 300 milhas da costa des-ae Carnavon, a oeste da Austráliaquando se produziu o encontro corrio "Kormoran* o qual, a prlnclnio seviu favorecido por sua camoufla-tr*. Acrescentou que a escuridãoobrigou o "Sidney" a aproximar-seOS corsário para verificar sua iden-tidad* « que, em tal circunstanciaambos fizeram togo. O primeiro di*-Paro atingiu o "Sidney" de tal mo-do que danificou o seu controle cen-trai o levou o incêndio até o meio dobatreo. O corsário recebeu um impa-cto direto em seu compartímento demaquinas e foi abandonado pela suatripulação, produz-indo-se uma ex-Slosao pouco depois. Os alemães0g s*u* botes, observaram como oSidney» desaparecia no horizonteenvolto nas chamas. O primeiro ml-nutro Cuartin disse que, possível-mente, o fogo destruiu todos os bo-tes e barcos salvavtda-. AfirmouQUS, nas explosões só se poude darcom os salvavidas soltos pelo quepermanece ainda em mistério a sor-te de "Sidney". Com a perda totda, tripulação do "Sidney" e damaioria da tripulação do "Parlama-tar . a.» perdas navais australianasaurante a semana, ascenderam a .. '788. Concluiu afirmando que a Aus-traila perdeu três unidades na guer-ra, eendo a terceira o "Del Water"afundado nas águas do Medlter-r&noo.

SALVOS 320 HOMEXSCAMBERRA, 3 (U. P.) _ í_n_n.ciam as autoridades marítimas que"•Ko^mo^^filí0 navl° aler»50

-S./-Í??.??.. atin«rem 1,320 homensencontranao-ee, entre eles doi* chi-

Os russos a 8 kms.alem de Taganrog

(Condlusâo da 1* paglni)te batalha e a iniciativa está ainda

'com os russos." |

Despachos da Agencia Tass, pro-ceaentes da frente de batalha, artun.clam nue o coronel-general alemãoHeinz Guderian, das forças "pan-*er", foi obrigado a recuar de 20 a40 quilômetros na frente d* Mo*-cou, em face da contra-ofensiva *o-viêtlca.

Admit* a emlsora russa qu* oaalemães voltaram á ofensiva naárea de Lenlngrado, mas que osseus assaltos são repelidos, enquan-to as torças soviéticas passam aoataque loiro que as oportunidade*se oterecem. Xa região da ciflaa*de "N", durante a noite de ontem,as unidades do comandante Andreevpenetraram nas linhas avançadasgermânicas, capturando 12 metra-lhadoras leves, fuzis, granadas emuita munição. Os alemães perde-ram no choque cerca de 250 oficial*« soldados, entre mortos e feridos.No mesmo setor a artilharia russadestruiu 4 canhões pesados e 4 ca-nMes de campanha. Na região deK", uma unidade eoviêtica des-trtiiii 5 fortlns inimigos e 4 ca-nhões de campanha e aniquilouaproximadamente uma companhiaalemã. <

RETIRAM-SE PRECIPITA-DAMENTE

Noticiando, a seguir, a ofensivado marechal Timoshenko, na zonade Rostov, onde o exército ae vonKleist continua em retirada, anun-ciou a emissora russa que, emmultas aldeias recuperadas os al»-mães teem deixado vasto materialde guerra, pois se retiram précl-pltadamente.O frio está muito intenso nestazona, o que dificulta bastante asoperações como os transportes mo-torizados. Atê agora, segunde a*noticias da frente, os alemães não

puderam efetuar qualquer concen-tração Importante de suas tropas,para uma contra-ofensiva.

As chuvas estão novajnente trans-formando os campos ae batalha, aoredor de Lenlngrado e Moscou.SIKÓRSKI XO KREMLIN

MOSCOU. 3 (Reuters) — o «ene-ral Sikorski, chefe do governo uu-lonés, foi hoje recebido em aiülieiücia no Kremlin, peió sr. Staün.DECLARAÇÕES DO GENERAL

SIRORSKIKUIBYSHEV. 3 (Dé Maurlce Lo-vell, da "Reuters") — Apresentan-dô-se bem disposto, depois de umainspeção aérea pelo Oriente Medlo.o treneral Sikorski, chefe do «-over-

no -joíoriês, declarou em entrivistü,a imprensa, nesta cidade, qu* .«.«-pera entrevistar-se com 6 sr. JrtsefStalin, para manter com o mesmoconversações decorrente* da aua bo-«Ifião d* primeiro ministro « meiedo exercito polom**.

O general Sikorski Ja se «ntre-vistou com o presidente Kalenine com o sr. Vishinsky.Disse que a brigada polonesa aueeerviu em Tí.fcruk poderia *sc au-mentada. se necessário, com o«» bo-loneses da Rússia.Comentando a situação na .renteoriental, disse que a defesa russanão lhe causou surpresa. Salientou

que na viagem para eme pais, teveoportunidade d* observar a maravi-inosa maquina Ae guerra e » at.tratea-ia britânica em Malta. Gibrai-tar e Tobruk, considerando que <•*.-*es tres pontos n3o serão tomadosueio inimigo.

Reteriu-se ,i superioridade rto»aliados no Mediterrâneo, mostrando-•v satisfeito porque um submarinopolonês, naquele mar. afundou qua..tro navios inimigos nas ultima»poucas semanas.

¦ —i.i» .i .,, um

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Os comunicados de guerra(CondlusSo da Ia pagina)

Do Alto ComandoFinlandês

CONVENCIDO DA VITORIAMostrou-se convencido da compie-

ta vitoria dos aliados na Libia, es-peciaiment* por que o general Au-cnlnleck previu todas a.» pus-Umll-nades de avanço do general KOm-mel.

O general Slknvskf sallentuu anoa impressão que está colhenao naRússia, e, ao referir-se ao exercitopolonês que aqui está senão forma-ao, demonstrou confiança nas pro-messas da Inglaterra e des Eítauc»Unidos de fornecerem 6 equlpaman-to cumpleto para essa torça.

Referiu-se, por fim, o general SI-Rorgkl á afeição que se desenvolveuentre poloneses, australianos a che-quês, durante a ação a* Tobruk. »obu comando do general Stanlsliu Ko-panskl, joven oficial escolhiao pelopróprio general Sikorski, que sebate pela eleição dos comandante»jovens.

Arrasar as tropas dede Rommel tank...

(Conclusão da l.a página)principal a o avanço meridionalque marcha através da Cirenaicapara a costa sul de Bengazl e se en-contra, atualmente, ao suleste desteultimo porto. Segundo a Opinião deinformantes autorizados, a sorte deBardla, Sollum e Sidi Ornar está de-finiaa. "As aefesas de Sollum e Si-di Ornar, declarou-se, são muito for-tes e seria preciso uma luta muitoviolenta, caso o inimigo possuíssetanks para apoiar a defesa. Deve-se assinalar a grande importânciaque representa o fato de que ostanks inimigos estejam alijados

desta região, lutando nossos tanksno deserto. A sort» de toda regiãofronteiriça está mareada, caso o ini-migo continuar mantendo seus tanksá distancia, porquanto nâo podemchegar abastecimento ali, a não serpor via marítima ou aérea."-Acres-centa-se que ambo* os contendoresestavam utilizando uma breve tre-gua afim de reequlpar-se, ante* deiniciarem novamente a batalha. Ain-da ivJo se sabe o momento em querecomeçará a luta em grande escala.

UM ALEMÃO ENJOADO DEDESERTO

COM AS FORÇAS AVANÇADASBRITÂNICAS NA LIBIA, 3 (U. P.)— O homem mai* enjoado do deser-to é um prisioneiro alemão que teaa seguinte descrlclo da sua captu-ra: "Tive que levar um grupo de 20prisioneiros britânicos para a reta-guarda, na região do perímetro deTobruk. Ao escurecer, os prislonei-rot corpecaram a dispersar paiatodo» os lados. Éu os reunia denovo e eles novamente dispersa-vam Finalmente, doi* deles fugi-ram correndo. Disparei o fuzil au-tftmatlco sobre as suas cabeças,gritando-lhes que parassem. D* re-pente a guarnição de um canhãoitaliano se levantou e se rendeu ao»dois "tommies" que fugiam. Estes»* apoderlram do canhão Italiano eni* fizeram prisioneiro".

CHEGARAM A ALEXANDRIA OSPRISIONEIROS

ALEXANDRIA, 3 (A. P.) — Sete, _. _.mil prisioneiros do j-llxo. captura- | tas .compreendendo 3 divisões apoia-aos no deserto llbico, entre 03 quais das por tanks e aviões, desfecharam

, cliesa- ' uma ofensiva geral contra nossa*

HELSINKI, 3 (A. P.) •— O AltoComando Finlandês distribuiu oseguinte comunicado:

"Frente de Hanko —,A artilha-ria inimiga esteve especialmenteativa. Multa* explosões o incêndiosforam observados em toda a áreaarrendada. A n-jssa artilharia ca-nhoneòu as baterias, as comunica-ções e os alojamento* Inimigo*. As 'nossas tropas ocuparam certasilhas pequenas do arquipélago deHanko.

Istmo da Karelia — O fogo ini.migo íoi vivo em certos ponto»,noutros brando. As fortlficaçõesde Totlebèn despejaram varias dc-zenas de obuze* «obre a área deRajajoki. A nossa artilharia, osnossos morteirns de trincheira •os nossos canhões anti-tank* atingiram em cheio as posiçúes e as ea-samatas inimigas « varias unida-des de canhões de campanha.

Frente de Syvaerl — O íogo daartilharia Inimiga foi, em geral,brando. A nossa artilharia ailen-ciou trfs baterias Inimigas, umcanhã antl-tank* e dois morteiro*de trincheira. Varias e poderosassortldas de reconhecimento, porparte ao inimigo, foram repelida*.

Frente oriental — Em todos otsetores, a ação foi restringida prin-cipalmente a fogo de estorvo daartilharia « aos morteiros de trin-cheira e a atividades de patrulhaide ambos o* lado*.

No mar — A nossa artilharia ca-nhoneou um navio-transport» daclasse do "Molotov" em Hanko,atinglnda-o nos vizinhança* domastro d* mezena, com o que onavio foi presa das chamas. Va-rias explosões se verificaram emSuursaarl. Uma poderosa explosãoseguida por incêndio, se verlfcloutambem na ilha Seiskarl.

No ar — As nossas forças aéreasbombardearam a estrada dt ferrode Murmansk, nas vizinhanças aeKotshykoma, atingindo em cheioum trem de transporte e trechos dalinha. Ademais, feram bombardea-dos objetivos militares na cidadede Púventsa".

Do Q. G. das ForçasIugoslavas

CAIRO,' 4 (R.) — O Grande Quar-tel Gertéral das Reais Forças lugo*.lavas distribuiu esta noite o seguln-te comunicado de guerra:"Na frente servia, pela manhã de 1de dezembro, as forças nazl-fascis-

inúmeros aviadores alemães, chega ram a esta cidade, sendo logo a se- 1 posições no vale da Moravla Ociaeriguir transferido para os campos dé

OUVIDOS — NARÍZGARGANTA

DR. CAPISTRANODocente — Medalha Ouro FaculdadeMedicina — Alcindo Guanabara 13-A-6." — Diariamente: 2 ás 7 h» —

Tels.: 22-8868 e 26-4477

internamente. Os prisioneiros íoram transportados em vaso* deguerra, comboios de caminhões, erm cerca de quatorze vagões ferro-viários.

MILAGRE DE RESISTÊNCIACAIRO, 3 (R.) — "Há dois nm-

»es que nos encontrávamos no perl-metro exterior de Tobruk. Não po-flemos compreender de que torma aauarnlção britânica dessa cidade,conseguiu resistir, pois lançamoscontra ela, por terra e por mar, to-dds os meios de que dispunhamos"— declararam diversos preaion-ü-ros alemães chegados a esta cidade,falando ao "Bours* Egyptienne -.

O redator que entrevistou váriosdesses prisioneiros declarou que osalemães parecem exaustos, metido»«m uniformes de tecidos leves, den-tro dos qual» tlrltavam de frio. Se-•çundo explicaram ee^e? primenêl-ros, a destruição dos comboios marltimos que transportavam os seusuniformes a* inverno os havia odh-"taao a conservar ag roupas leves<lo verão, com as quais mal poaiam«e aetender contra as noites gla-ciais do deserto. Multo* dos prisio-neiros alemãe* falam sofrivelmenteo francês, tendo um d*le* explica-«0: "O nosso Fuehrer qui» qu*aprendêssemos o trances porque tu-tia que um dia ocuparíamos aFrança". Todos os prisioneiros ala-mães são unanimes em classificarú« "terrível" a luta que esta se tra-vando nos areais da Libia.

"Temos sido tratadog com consl-deração, comu convém entre solda-dog" — afirmam os alemães, acros-r.entando que se conformam com a1 «lerrota porque sabem que "a <?uer-

1'"* nâo vai eer decidida na África".

Uma completa

organização

bançciria

ú S. A.

Chegam à Indo-Chinafortes contingentes...

n (Conclusão da í.° página;gal" _ "devemos fazer alguma col-

O QUE üiZ A 1MPRE.VS1TOKIO, 3 (De Max Hlll, da "As-•oclated Pre*s") — o povo japonêsfoi Informado de que o presidentedos Estados Unidos, sr. Roost-vtlt

ped u ao governo niponico certasexplicações sobre "as intenções doJapão relativamente aõs problemascorrentes".Mas a natureza das explicaçõessolicitadas como o teor das p«>gua-tas feitas não foram tornadas pu-ullcaa.Faz hoje tres dias que os jor-nais vêem dando destaque aos des-p.-.chos referentes aos preparativo»militares no sudoeste do Pacifico,

por parte das nações que segundoo critério aqui estavelecido, vl»an»*meaçar os propósitos do Japão.Entre as noticia* divulgadas fl-puraram a chegada a Singapura docouraçado inglês "Prince of Wales"a conferência de ontem em Was'nlngton entre os enviados niponico»e o sr. sumner Welles, e versões— aliás Incompletas — da* declara-çoes feitas pelo sr. Roosevelt ao»Jornalistas da" capital americana.

Nenhum Jornal — como dissemosacima — estampa o teor da* per-guntas americanas, mas todo» acen-tuam a Interpretação de que o queo presidente Roosevelt fez orlsti-tue uma imeivençâo pestoal de tuaparte nas negociações éra curso emWashington.

Um artigo do primeira pagina, no"Youmiris", assinado pelo »eu "re-dator naval" exprime "a satisfaçãoque causou ao Japão a concentraçãode navios de guerra americano» noPacifico", dizendo que assim SU %da frota naval dos Estados Unidosfica imobilizada, dando aos alemães*a oportunidade ideal" para desfe-char ofenshas navais no Atlântico.

O artigo termina assegurando queos Estados Unidos e a Inglaterraestão 'dirigindo olhares dê»4jc«os"para as forçus navais da Rusala, noPacifico, forças essa* qu* o autordo artigo calcula em mais d« 10ovasos d» gutria.

m*'"! ¦¦¦¦'¦¦¦' ••¦'"t*i

TOSSE •BRÕNpMTp-ROUQUIDÃO?.

PHtWOSBN

tal. Nossas tropas, sob o comandodo general Draza Miha.Uovlc. estãoresistindo com grande Ímpeto •com pleno exito, As furiosas arr«-metidas se bem que no setor de Uzi-ze os atariues desfechados pelostanks Inimigos compeliram uma d*nossas unidades a retirar-se. Nossospartidários teem levado a cabo va-rias operações coroadas de pleno exi-to na retaguarda das forças inlml-gae. NOssas tronas ostentam um ele-vado espirito. Na Bosnia e no Mon-tenegro as operações locais prosse-guerh como de costume. Na Eslove-nia nada a anunciar."

Do Comando da RAFno Oriente Médio

c«RO, 3 (R.) — O comunicado daRAF no Oriente Medlo anuncia:

•"'Apesar das dificuldades atmosférl-cas, que dificultam as operações sanossa aviação, nossos tiparel'-os "*«*"»-ram ativos novamente sobre a Líbia,no dia de oütem. N» zona da Batalha,nossos bombardeiro* cotlverara nume-rosos Impactos diretos contra colunasde transportes motorizado» lnlmisos,nas estradas da região d* El Gebl e IIAdem. O terreno de paus*, d6 AMda-bla foi metralhado de pouca altura,sendo Incendiado um avião Inimigo aoutro* seriamente avariado». Bembar-deiros "Maryl&nd". -Ia força aérea BUl-africana, atacaram com êxito os arse-nals e edifícios militar»., de Tlardia,onde obtiveram impacto» diretos. Nazona de Slrt*, clnec. camlnhSes-cteter*nas foram incendiados e muitos caml*nhões e outros veículos de transportedanificados por ataques a metralhado*ra. Um "Savoia-81" foi derrubado emchamas.

No decorrer da noite de 1 pnra 2 dedezembro, os objetivos militares de Ben-gha-a e Dem» e os transportes moto-rlzados na estrada de Derna-Clrene ees de Baree-foram bofflbardeadu». Porcausa da visibilidade imperfeita, i.-âofoi possível estabelecer o resultadodesse ataque. Contudo, os edifícios ml-lltares das proximidades di> porto deDerna foram atingidos diretamente eforam multas a» bombas que explodi-ram entre os veículos na estrada Derna-Clrene.

No primeiro dia do corrente mês, noMediterrâneo Central, nossos aparelhe»realizaram um ataque bem sucedidocontra um petroleiro inimigo de 7.000toneladas, escoltado nor um destróiere vários navios anti-aereos. Nossosavlôe», que atacaram de oouea altura,apesar do fogo antl-aereo pesado e 11-gelro, feito do destróier e do petroleiro,conseguiram quatro Impacto» direto».Quando se fe* o segundo >.*aque, o pe-trolelro estava parado e escorado de

pOp», áo nível da afia. A maior parteda tripulação tinha abandonado o navio em ehalupa». O petroleiro foi dei-zado seate estado e, posteriormente, foit-iundado por uma escolta de navios desua majestade.

Desta e outras op*ra-<Ses, cinco apa-relho» nio regressaram "

Do Alto ComandoItaliano

ROMA. 8 (A. f.) — O Alto •*!»-mndo italiano distribuiu o -erruíutocomunicado :"O* combata* no deserto d* Mar-maricá prosseguiram, com caráterlocal, a despeito do mau tempo. EmTobruk, houve atividade de arti-lharia e de destacamentos avança-dos. Na zona central, verificaram-se vario» choques, com a destruiçãod* veículos inlmirfts. Um avISohrl.tanico foi abatido pela artilhariaAntl-aerea.

Na frertet d« Sollum, o «anhonelocontr* a» posições fortificada» deBardia, fo iresportdido com êxito.As baterias anl.i-aereas da fortal*-sa abateram em chamas, um aviãoinimigo.

De acordo com investigações, pa-réc* que o» defensores da praça-forte de Sldl Ornar destruíram 17tanks. 5 carro» blindado* • 20 ca-mlnhõe* britânico*.

AvIBe* britânicos despejaram bom-ba» sobr* Benghazi, Derna » outra*localidade* da Cirenaica. Um avião,atlngldq, foi forçado * descer, ktripulação foi feita prisioneira. Ou-tro avISo foi abatido, em Derna,pelas defesas antl-aerea».

O» no*»os avlõe» de caça abateram8 avlõe* inimigo* e o» avlõe» decaça alemães abiReram dois outro»,•m combates aéreos. >

Durant* uma açíe noturna nazona de Marsa—Matruh, um aviãod* caça Inimigo foi abatide pele*«"óssea aviões dc bombardeio".

Do Ministério do Arda Inglaterra

LONDRES. S (R.) — O Mlnlste-rio do Ar deu A publicidade o »*-gulnte comunicado :"Os aparelhos do Comando dn LI-tora! efetuaram ontem um ataquecontra a navegação lnlmlffa ao lar-tt- do litoral noruegui»*. bomba/de-ando ainda »en« objetivos localiza*Sos em território da Frarlça ocupa-da. Três dos nossos avlõe* deixa-ram de re?re!=sar ás suas bases".

PE*».t*B*"À ATlVTO*n**! -.oRA-eAí TLRA-I BRITÂNICAS

LONDRES, 3 (R.i — Informa ecomunicado distribuído cintem ánolte pelo Ministério do Ar:"Um reduzido numero de anare-lhos Inimigo» sobrevoou o *ule*teda Inglaterra, durante a primeirapart* da noite de ontem.

Numerosa» bomba* arremessada»sobre determinado» ponto» eauaa.r»r*i ligeiros danos, porem nenhumavitima.

Feram destruídos dol» do» incur-seres Inmigos".

SfáKr^Sj9 ültim« H°*« EsportivaDA MOR7 E DOIMP. PEDRO II

RADIO ESPORTES TUPÍe*m Ari Barroso

A's 19 horas, «tt 1.2"* Klo.

Veio ao Brasil especialmente pararetraio do oresidentteeiiaro . . iri

O desenhista do "New York Times" fez tambem umairradiação para NBC diretamente do Rio

Aos assinantes do 0 JORNALAs assinaturas anuais do O JORNAL,

novas ou reformadas, adquiridas até o dia 15do corrente, dão direito a um coupon numera*do para o grande sorteio de Natal dos DIÁRIOSASSOCIADOS, que vai distribuir 150 prêmiosno valor de 100:000$000 (cem contos de réis).

A GERENCIA

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mèêêêê WÊíLa \... mmmmÊ^a%MmmW%a

wwWHWwl , HBHn fiNa cabinê da Radiobras vê-se ao centro o sr. S. J. Woolt, entrevlstan-do a professora Conce'nèo Barros Barreto. Vè-se tambem um funcionárioaaquela Companhia Telegráftca.

O »r. 8. J. Woolf, desenhista « jorn»-llita americano, que * serviço do "NewYorl" Tlmei" viíltou *i Repúblic»» d»Amírlcs Latln» para dMenhar especial-mente p»ra aquele grande org»o d* Im*pr*n.» "yankee" et retrato» do» «eua

I ch»fe. d* governo a ao me.mo t»mpocntr*viit**lo». concluiu ant»-ontem atu* mt.sso, qutmlo foi recebido, no Pt*Uclo do Catít», prio presidente GetulioVtriai. B. axcl». mantei* cordial entre.• vi»t», dur»i-t* lonio tempo, com « f»mo**0 delenhl.t* * Jornalista aniorlrnno.

A' nolt*, «nt« 4* i*r Inlcfirt elo Bri-U", e ir. fi, .1 \Vitimj*»m « membro do Conselho, «li CdWHlo Ú, clri-cí*

è»t-»tt--»«ií^---^

_* I "Ma*•H_\t, qu*Vriptrtorú» Kn\§ York,

fe* uma irradiação em ond». curta»,diretamente dl cabina da RsdlobrasnO Rio de Janeiro, psr* a csdtl* d*eml.sora» da Natlontl BroidcastlntCompany. Neu* irradUçlo — qu* íoimal» um* entrevista rsdicfônlc» — to*mou parte t llu.tr* eductdora Conceiç&od* Albuquerque d* Birros Btrrato, do*cente da Univertldad* rto Brtill, qua,eempr* lnterro»-da ¦ aptrtetd* pelo ir.Woolf — talou ao* americano» aobre etttovot mítodot «ducaelentU do Brt.aU, Intcuttdad* d* um maior Intercâmbiocultural am.rlcano.brt.llelro t dande,por (Im, ti eus-, impra.-"-i tobr* a queviu * obtt-vou not Eü-rtc- unido» parf-ca-Uo A» tut .«-«nt* viaita aqm!» psle*rol|o,

Auxilio dos EstadosUnidos à Turquia

(Condlusâo d* 1* pagina)nha. desde algum tempo, recebendoauxilio Indireto do» Estado» T7nl-ii*». E.ses informante» declararam,efetivamente, que material», fome-cldos de acordo com a referida, leiteem chegado aos turco* por meiooa Grã-Bretanha, mas esclareceramuve o presidente Roosevelt tem quenesinar uma autorlzaçío direta paraenda ea»o de «transferencia nara aTurquia de material* fornecido* áGra*Bretanh«.

Porém, enquanto nu» atê arora aTurauia sfi tem obtido — ao que ln-formaram o» meamos circulo» r*f«-rtde* acima — mortafre» do t|p<-"-He-cltíer" • caminhõe* mllita-'as, «*pera-»e qu*, com a decUSoliej* tomada p*lo j)re»!dente, ostttelU, turco reeeberá, *m futuropioxlmo. eanhões, tank*. aeroola-no», uniformes e toda* a* damal»iflodalidad»» d* equipamento.

REPERCUSSÃO RM LONDRESLONDRES, 3 (A. P.)—X noticia de

que os Estados Unido» resolveramI estender á Turquia o auxilio fome-

cido d* aeordo com a Lei de Arren-namento o empréstimo, foi recebidacom júbilo nesta capital • fe* sur*rir a esperança de que o governoturco alinhou-»» definitivamente aolado da» potências inimlira* do Hl-xo ou que pelo menos manterá umaneutralidade amistosa eom relaçãoií elas. Essa crença é baseada nasuposição que os Estdo» Unido» *.¦..-má!» forneceriam auxilio á Turquia»e «So estivessem certo» de queaquele paf» tenelona resistir áquaisquer- ndvog enleio» da Alemã-r.ha.

Um sentimento Idêntico foi ex-rresSadó quando se rívelou. recen-temente, que alguns aviSes norte •«mericanos haviam »ldo enviados á/Turquia.

o interesse pela decisão hoje to*mada pslo -ireaident* Roosevelt-ustiflea-se ainda pelo fato de quenoticia* náo ofiela-is oriundas oaAlemanha di»em que o ReiCh naopoderá garantir ag entregas dos ar-ti-ros que deveria fornecer á Tur-nula segundo o plano de trocas flr-mado há pouco entre a Turquia a aAlemanha, de acordo com o qual aírimélra remeteria á segunda o.;remo que atualmente ê enviadovara a Inglaterra.

IODA A AJTDA POSSÍVEL A>HfSSIA

WASHINGTON. 3 (A. p.) _ ACasa Branca declarou que o pre-3i-dent» Roosevelt está disposto a eon-tinuar "émprestnndo o maior faxl-lio possível" á Rússia, sob a formade suprimentos bélicos, * qu» esta-vam sendo tomadas especial* pro-videnci** para fás*-lo* «h-gar aa«eu destino..Interpelado «obr* as informi* pu-blieadrts recentemente, d* qu* o r,u--cilio do* Estado» Unido* ao* So-vlets. acha-se muito aduem do on*f6ra estabelecido, o secretario dapresidência, sr. Stephen Eariv, d*-clarou qu* por tua vet, Havia inter-íeiâdo o presidente *dbr» o dséun-to .

6 sr. Early declarou que, o pre-«lderite Roosevelt lh* obtervará queI o* Suprimento» seguiriam nara. oI »eu destino, e que a Comissão Má-ritlma havia tomado providencia»especial» nesst lentido.

,Segundo o »r. Early. o presidem-te Roosevelt declarou que 0 itover-no nortê-amerleano estava ab.«nin-tament* disposto á prestar á Ru*.«ia o prometido auxilio, eom » maiorbrevidade possível.

TAHBEM AS ÍNDIAS SRRtOBENEFICIADAS

NOVA TORK, 3 (^í. f.) _ Slr«iria Bajpai, regaate geral Jas ln-dias nos Estado» Unidos, declarou•m «htrtvtítá concedida ao "NevrTôrk Time*" qu* a* índias »e \-Sobeneficiar com a programa de jm-prestimo o locação e que as primei-ras remessas lâ estlo ehogando aecu destino.

O *r. Bajpai (> o primeiro rojren-u geral dáa índia* enviado aos Pa-»ad08 Unido* para e»tab«leeim*ntod* relaç&e» diplomáticas regularei•-.ítro o» dol» palie».

u ir. Bajpai d«*larou ainda ao"N*w York Times" qu* a» índia*tetra n*C«*iidad» tobretude dtavifl»», automóvel*, m*ohina»>r«rra-menta» e produtot químico»,Adiantou que d*»d* o inicio daruarra o* ttttivot do Estreito In*dü pastaram rapldamtnt* d* .. ..1TB,000 para ptrtd dt um milha*dt homtn*, «ublinhando qu* a iioii*t|ea 4* *nló coopífaçié" com a Or",•rttanha (ra iimpltSMértU «irüboi).WJ '\it a maioria eoni!'*râv«i do*lHdÚ( »U»t«r,U*-*. a «tforeo d* «u»rr&* qut a* iorça* Indü; .14 prtttira»

Sessão solene noInstituto Brasileirode Cultura

Na sede do Instituto Brasileiro deCultura realizou-se ontem a sessãoconsagrada á memória do ImperadorD. Pedro II, a qual teve numerosaassitencla. composta ni maioria dehomens de!eti-as, políticos e perso-naüdadcs do meio social carioca.

Ausentes os srs. general SouzaDoca e Mello Vianna, presidente e jvice-presidente, respectivamente, doInstituto, presidiu a sessão o sr. !Américo Palha, Io secretario. !

Usaram da palavra, apenas doisoradores, o sr. Affonso Bandeira deMelo e o sr. Paulo Filho, que fala-ram respectivamente sobre a atitu-de do Imperador em face do movi-mento abolicionista e ante a pro*paganda republicana.

O sr. Bandeira de Mello, apoiando-se nos documentos trazidos 4luz pelo ar. Wanderley do Pinho,extraidos dos arquivos do Barão deCotegipe e do Visconde de Itabora-hy, pôs em relevo a constante preo-cupação do Imperador, de por ter-mo i escravidão no Brasil, por cujaInstituição sempre manifestou amais profunda repugnância, esten-dendo-se em considerações em tor-

no do movimento abolicionista noBrasil, para terminar dizendo: "*A

grandeza das nações resulta do va-Ior dos seus homens e o Imperadorfoi Inquestionavelmente no Brasil,um dos melhores fatores de suagrandeza e um dos mais altos expo-entes da sua formação moral "

O sr. 'Paulo Filho que teve a pa-lavra após, começou a falar do ele-vado conceito em que era tido o Im-perador entre os sábios e os artistasdo seu tempo, desfrutando o respei-to e a admiração de Danvin, Agassi*,Victor Hugo e outnos. Referiu-se emseguida ao espirito de tolerânciacom que S. M. encarou o movimentorepublicano no Brasil, de que resul-tou a queda das Instituições mo-narquieas.

Constituiu um Índice eloqüenteda veneração em que é tida a me-moria do imperador, a seleta as-sistencia que compareceu A soleni-dade, entre a qual figuravam suaalteza imperial d. Pedro, o embai-xador da Venezuela e a sra- Sardi.Thadeu Skotvronski. ministro daPolônia. Enrique Arrôyo, ministrodo Equador, ministro J. R. MacedoSoares e senhora, a marquesa deBarrai Montferrat, condessa de Gon-tau-Biron, viscondessa de Odivellas.srs. Hugo Xapoleào, Álvaro de Tef-fé. Joio Melo Franco e senhora,Vitor Santos e senhora, CândidoGuimarães, e sras- Helena Borges,Silvia Prates. Alma Rizzo, JoséCortcz e outros.

NO INSTITUTO HISTÓRICOAmanha, o Instituto Histórico e

Geográfico Brasileiro recordará aefeméride, fazendo celebrar umamissa, pelo repouso eterno do se-gundo imperador do Brasil.

Atendendo ao pedido feito pelopresidente do Instituto Histórico eGeográfico Brasileiro, o cardial-arcebispo d. Sebastião Leme ceie-brará a missa, na igreja de SãoFrancisco de Paula, ás 8 horas.

A's 14 horas e meia, depositárioflores no túmulo de d. Pedro II,no Panteon ,os diretores do Institu-to Histórico, que para Isso segui-rão incorporados para Petropolis.

O concurso noturno de notação.-

Como transcorreu a primeira parterv* -ns

;:¦;¦.£

„ «ML

Concorrentes da prova de duzentos metros, de costas: Beatriz Fer-nandes Macedo, que se classificou em primeiro; Teresinha OostinoSande, segunda colocada; Lourdes de Souza Bastos e Geneviéva Favre.A contagem de pontos do certa-

me instituído pela Liga de Nataçãoé o seguinte:

Botafogo 77 pontos, Fluminense,73, Tijuca 23 e Icaral 2.

A contagem global do concursoé francamente favorável ao Flumi-nense com 169 pontos, seguido de119 do Botafogo, 47 do Tijuca, 29 doIcarai e 2 do Guanabara.

As provas de ontem, acusaram es-tes resultados:

Moça* novíssima» -—

Prossegue o avançoem Moscou

(Condlusâo da 1* pagina)onde eram sltematicamenta ataca-da» as posições russs.

PARA CONTER OS RUSSOSNOVA TORK, 3 (U. P.) — A Na-

tional Braadcastlng Company ca-ptou uma informação da BBC deLondres segundo a qual o coman-dante em chefe do exercito alemão,marechal von Brauchtlseh, se dingira á frente meridional para inter-vir pessoalmente na tentativa d*conter a ofensiva russa de Rostov.

DESTRUIÇÃO DE ROSTOVNOVA TORK. 3 (Ai P.) — Se-

gundo ponto de vista Inglês, expres-so em uma Irradiaçáo aqui ouvida,a designaçSo feita pelo alto coman-do alemáo do marechal Brauehitschpara o comando da frente do MarN«gro seria indicação da ansiedadecausada na Alemanha pela derrotade Rostov e tambem pelo desejo docomando alemão de destruir a mes-ma cidade a todo custo.

Aliás, uma irradiação alemã aquiouvida, como Já dissemos, disse qu»se podia Já con»Iderar fato eonsu-mado a destruição de Rostov pelo»avi6e» e pe*a9 de artilharia ale-mãe».

DESTRUÍDOS OS «'VIKINGS*'LONDRES, 3 (R.) — A» dlvisSe*

"Vlklngs", organizadas com os ade-rentes europeus á campanha anti-bolshevista, ficaram Inteiramentedestruída» nos combate» realizadosno «etor de Donet».

Esses elementos eram composto»de voluntário* -norueguês*», holan-deses, belgas, dinamarqueses e fran-ceses.

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(Condlusâo da 1* pagina)1.114 veículos motorizados, com inían-tarta e suprimentos, 30 canhões decampanha e antl-aereo», 230 carretas,30 caminhões de petróleo, e dispersaramInúmeros contingentes de infantaria."

Nova relação defirmas na lista negra

WASHINGTON, 3 (A. P.) — Os Et-tado» "Daldôs acresesntarauí mais 189nomes & sua lista nagra de indivíduose firmas das Américas do Sul e Centralque, ee-rundo alega o Bovemo norte-americano, estão beneficiando a Ale-manha ou a Itália. Sobe a mal* de2.000 o número de 'ndlviduos e firmasque Já constsm da lista negra »merl.cana e que, por essa razão, estão impe-dido» d* adquirir gêneros ou artigo*,boi Estados unidos, agravando a auaíltuação o fato de terem sido congela-do» o* crédito» qu» possuíam uestepais.

A nova luta contém os nomes devinte firma» ds Argentina, vinte e tri»d» BOltvt*. du do Chll», trinta • qu*.tro dt Colômbia, d»z a« Cotta Rica,onze d» Ouatemíla, --.'t- do Haiti, qua*tre do Pen", três do KalvaUor, tré» oaVenezuela, du»a do Kq-udor, duaa doPtntmt, duas do Paraguai, dua» douruiAU*, um» d» República Dominica*Bt • Utt* d* HonduMsA «utlorlt dor. nom** dt la-aviduo* •IreiM -»l»elon»do» «u luta lncHcam

200 livreCampeonato

1" —Dalva Velasco Dias (B) —3'0"4.

2" — Beatriz Fernandes Macedo(B) - 3*0 "5.

3» — Gilta Henault Medeiros (F)3'2"9.100 livre — Homens sênior»:Io — Herctlio Luz Colaço (B) —

1'4"6.2" — Aldemiro do Vale (F) —

1'4"9.3" — Alolslo Portela Figueiredo

(F) -1'5".4" — Armando Bandeira de Lima

(F) - 1'6".5* —¦ Solon Mazarakis (B) —

'"'"*.100 de costa» — Moca» — Se-

niors — Novíssimas:1" — Lucilia Heilborn (P.) —

P2'"!.3° — Jeanne Berrogaln (P.) t—>

Vil".200 de peito — Homen» — No- •

vlsslmo» — S. v. :lo — Flavio Estellto Pessoa •—

IP.) — 3'28"T.2« — Cláudio Cavado d* Castro

(T.) — 3'29".1» — Oscar John Orlflth» da Silva

(F.) — 3'32".4* — Aloysio de Almeida Pereira

(B.) — 3*35".5o — Thaels da Aquino Coelho

(F.) — V44"6.100 de costa» — Homen» -— No-

vlsslmo» — 8. v. :1* — José Esteve» da Costa (F.)1*31*".-- _ Eduardo Antônio Pinto (P.)

1'33'6.j- — josí Ramo» da Co«ta (F.)

1834-3.4» — Humberto Belvedere (F.) —

10- 35"8.800 livres — Homens novíssimos

—Campeonato:lo — Geraldo Motta (T)—U'54"2.2» — Pedro Mlbleli de Carvalho

lF.) — 12'8"4.3» _ Eduardo Bruno Barbosa

(B) — 12'15"5.4" — Carmo Portugal Tallbarti

(B.) — 12'22"4.5» — Victor WelUsch (B.) — 12'

e 27."100 de peito — Moça* novl**lma*Campeonato :1* — Rosalina Cecil Hawkins (B.)

1'41.2« — Gero» Froe» (F.) — 1'48".3- _ Madeleine Joullie (P.) —¦

1*50".4" —Elza Martin» de Sôuzaf (B.)1'58.5» — Genevleve Faure (F.) —

1'56"8.200 de peito — Homen» — Ju-

niors :1" — Newton Alberto Santos (T)3'1"1.2" — Lueio Cardoso de Souza (T.)**— 3,8*'5'3" — Roberto Tarõin (1.1—3*5"4.4" — Jormar Sans Lin» Albuqueh-

que (F.) — 3'6"4.5" — George Munlz (F.) — í'8"8.200 de costas — Homerts — Ju-

niors :1° — Roclr Merclo Silveira (F.)2'5S"8.2° — Mario Sobrinho Domeneck

(F.) — 3'11"5.3- — Frederico Silva Júnior (B.)—3'34".200 dè costa* — Moças — Novl».

slmas :Campeonato:1- _ Beatriz Fernandes Macedo

(B) — 3'25"6.

2" —Teresinha Goslin** Sande ÍT) 3'-*2"53" — Ana Velasco Dia* (B>" —

3'38"6.4* — Thais de Alencar Ro-Wíooa

(E) - 3-44"4.5o — Lourdes de So-ara. Baetoa

(B) — 4'0".100 li-te — Moças Seniom

1-26"-"- Silvia Eriks HlUer .(1) -

2o — Talma de Frias Si Pinte» CD'- 1-33**3. *3 x 100 — 8 nados — Homeuonovíssimos:Campeonato»

1*-Fluminense (A) ;....,¦.: •****«•*»2°-Fluminense (B) -...» S-Sf-J3o —Tijuca «* si-g»4* - Botafogo (B)., v, ¦,, ., .' l'è5" — Botafogo (A) 4» <***.Icarai i ir

S. Paulo, 7 xR. G. do Sul- 2

E. PAULO. 3 (Meridional)" — etpaulistas estrearam esta noite aocampeonato Brasileiro d* PuUboLbatendo por alta contagem o Oelo-cionado do Rio Grand* de Sul.Vencendo o* gauohos pot' f * .os paulistas náo lograram, *ntr_ltanto, convencer os adepto* lo fa-teboi, poi* a vitoria por dilaUda.contagem não foi Justa.O Jogo nio correspondeu, atuandoo quadro de São Paula cora íalhi*«ensiveis. a má exibição de* pau-listas se fez sentir prJnclpalmcn:*no primeiro tempo, quando *e re-glstou o empate de dol* ponto».

»„«? «"-"«-«"os. apresentando üm eon-iunto inteiramente falho de teeaicaimíLTÍ101* nâ0 <5*vi'se«*'l-am, porem,impeair que na segunda parte napaulista* impuz«*»»m a «ua melhorClaSfift,

Os quadros foram «stes:Paulistas: Ciro — Agostinho •Chico Preto -~ jango, Brandfto oLlma7p,íp^Udl0¦ SSerVlH°* M"""1'

Gaúchos; Ivo — Aufeu o Va* —Assis, Noronha • Tavare* — Tesou-rlnha, Russlnbo, Massinha, Ruy ou" J*ont°* oaullsta* foram'obtido*

por Cláudio. Lima, Servlllo, Milanl(3), e Pipi.Os dos gaúcho*, por Carllto» *Massinha.Poi Juiz o veterano Heitor Marc*-lino Domingues, que teve boa atua*Cão.

Desgosfcosa com aatitude do namorado

A Joven Alfredlna Ribeiro Ma-chado, de 18 anos de Idad* • real-dente A rua Francisco Otavlanon- 19, por desgosto* aeatlmeataMatirou-se do 4° andar do edifício doCassino Atlântico, onde e»tãe loca,-llzados Os estúdios da Radio Ipt-rema, vindo seu corpo cair ruído»*-mente no salão de jogo daquelacasa de divér»6es.

O fato causou grande perplexlda-de ao» circunatantês, »endo, entro-tanto, providenciada, »em demora,uma ambulância municipal par* 00-correr a tresléucada. Alfredlna foi,a»*lm, conduzida para o Hospital"Miguel Couto", ond» eonjtataramter ela sofrido fratura da perna ca-auerda e ferimentos vario» -pelocorpo

Interpelada aobre o» motivo» qu*determinaram eeu gesto de d*»*«pe*ro, Alfredlna declarou qua haviaencontrado seu namorado de brafio*com outra joven.

A quase suicida, depois de rece-ber a medicação d* urgência, foiremovida para uma da* enfermaria*do hospital, onde ficou internada.

Seu estado, todavia, n&o Inspiramaiores cuidados.

DR. OTÁVIO DE CARVALHOProfessor de Clinica Médica

Docente da universidade — Membro da Academia Nacional de Medleti»Estudo próprio »obr* o tratamento da ANGINA DO PEITO * du ÜÍCEIU"»GA8TRODUODENAI8

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O JORNAL — Quinta-feira, 4 de Dezembro de 1941

0 comendador João Fraccaroli vaiconstruir um aeródromo em Itanguãgara a aviação brasileira

Doador de um avião á Campanha Nacional daAviação Civil, só pediu ao ministro Salgado Filhoque desse ao aparelho o nome dè "Martins Fontes"

Io de rés homenagensmagistratura e de todas as classesRecife, o desembargador Goulart

do Governo, dasociais, em

de Oliveira

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A recepção do Tribunal de Apelação dePernambuco ao presidente do Tribunal deApelação do Distrito Federal — Visita á UsinaCatende e á Penitenciaria Agrícola de Itamaracó

O comendador Fraccaroli palestrando com o major aviador CastroUma, da Base Aérea âe Santos; e o repórter âos "Diários Associaâos".8. PAULO, 3 (Meridional) —

líwisa reportagem procurou; no Ho-tel Parque Balneário, o comendadorMio Fracaroli, que, há cerca de ummes, doou à Campanha Nacional deAviação Civil um avião para ades-trasnento dos pilotos civis brasilei-ro».

Apresentou-se a oportunidade daconversa quando o' major-aviadorAntônio de Azevedo Castro Lima,comandante da Base Aérea de San-to», íoi apresentar agradecimentosao sr. João Fraccaroli Dela doaçãoque vinha de fazer, incluindo Santosna lista das cidades que contribui-ram para o desenvolvimento daaprendizagem do comando do ar. '

Encontramos o comendador JoSoFracaroli em companhia do majorCastro Lima, do sr. Eduardo Dela-mar» e do tenente-s viarior CarlosAlberto Souto, imediato da Base Ae-rea local.

"MARTINS FONTES", O NOMEDO AVIÃO

— "O meu único pedido feito aominist-O da Aeronáutica, ao fazer adoação do aparelho, íoi no sentidode que losse dado ao mesmo o nomede "Martins Fontes", como home-nagem ao grande vate santista. Esseavtão será entregue ao Aero Clubeda cidade do Brasil que fôr designa-da pelo ministro Salgado Filho, sósendo certo que o mesmo não po-dera rir para Santos, pois, segundoo critério adotado Delos dirigentes daCampanha, o avião doado por umacidade nfto ficará na mesma, emboraseja batizado com mn nome ilustrelocal."

Amanhã serárealizado batismodo "RaymundoMagalhães",nesta capital

O Aero Clube de Garça, aoqual so destina o aviãodoado pela firma EduardoFernandes & Cia., mandoue seu diretor técnico recebero aparelho

0 paraninfo será o majorAlencastro Guimarães

No aeroporto do D. A. C, noCalábouço, será realizada ama-nhá a cerimonia da incorporaçãode uma nova unidade á frota ae-i«a da Campanha Nacional deAviação Civil.

O "Raimundo Magalhães", de-nominação escolhida pelo .minis-tro Salgado Filho em homenagemao grande industrial baiano co--pendador Raimundo Magalhães,será batizado pelo major Napo-leão Alencastro Guimarães, dire-tijr da Estrada de Ferro Centraldo Brasil.

A firma Eduardo Fernandes &Cia., do alto comercio da Baia,que foi a doadora, assiste o apa-relho por ela ofertado á Campa-nha da Aviação Civil ser entre-gue a um dos centros de maioranimação pelas coisas do ar — acidade de Garça, em S. Paulo,que enviou o seu diretor técnico,sr. JJfOlindo Alencastro Guima-raspara receber o aparelho.

EÍ&arão presentes A solenidadeos membros da família do patro-no. tendo chegado da Baia, paraassistir á cerimonia, o sr. ManuelCintra Monteiro, da firma Eduar-dp Fernandes & Cia., a quem sedepe a doação.

0 SR« MARQUES DOS REIS.PRESIDENTE DO BANCO DO

BRASIL, ENTREGARA' OAVIÃO

Uma das notas de maior vibra-{_.<. da solenidade é o fato de es-tar confiada ao sr. Marques dosReis a tarefa de fazer a entregedo "Raimundo Magalhães", emnome da firma doadora.

O atual presidente do Banco doBrasil e antigo parlamentar, dis-tinguiu-se na Camara pela suaeloqüência, constituindo assim a»ua palavra um motivo de esplen-dor para a cerimonia de ama-nhã.

Torne fácil um /penteado difícil _.

QuinaPelreleo<«ffifttrç

tMMUMO.CÍ-UOM

BtMINAaCAIS*

NAO CRUZOU OS ESPAÇOS ATE'HOJE

Falando sobre a Campanha Na-cional da Aviação Civil, o comenda-dor Fraccaroli disse:— "Dou o meu inteiro apoio aessa campanha. Na situação em quese encontra o mundo, com as lições

que nos traz a segunda conflagraçãomundial, está suficientemente pro-vado que o pais que não contar comaviões nâo poderá viver. O avião éhoje o eixo de toda a engrenagemde uma nação. ¦*.

Todavia, não conheço a sensaçãodo vôo e creio que morrerei sem aconhecer. Prefiro andar de bicl-cleta."—¦ "Certamente por isso fez o co-mendador a doação à Campanha deAviação Civil de um aparelho que écognominado de "bicicleta dosaviões" — atalhou o comandante

Castro Lima.APOIO AOS GRANDES EMPREEN-

DIMENTOSGrande amigo do Brasil, o comen-

dador João Fraccaroli afirmou estarsempre à disposição das grandes ini-«ativas em favor do engrandeci-mento e do progresso do nosso pais.Assim, enaltecia sem lestrições ogrande empreendimento á que sepropuseram e à que vem dando exe-cução o ministro da Aeronáutica «os demais mentores da CampanhaNacional de Aviação Civil.

CONSTRUIRÁ' ÜM CAMPO DEPOUSO PARA A AVIAÇÃO

BRASILEIRADando mais uma trova dessa afir-

mação. o comendador João Fracca-roli prontificou-se a cons.ruir ~ emsua fazenda, em Itangui, um campode pouso para a aviação brasileira.

Nesse sentido, convidou o coman-dante da Base Aérea de Santos, ma-jor Castro Lima, a designar o diaem que pode fazer uma visita à suapropriedade, naquela localidade,afim de que seja escolhido o localem que deve o campo ser construi-do. O sr. João Fraccaroli custeará

RECIFE, 3 .Meridional) — Desdea sua chegada a esta capital, temrecebido o desembargador Gniilande Oliveira as mais inequívocasdemonstrações de simoalia e rejín-zi.jo Ho governo e do povo destacapital.

O programa das solenidadcs e vi-sitas está sendo cumprido pelospromotores da homenaRem ao ilus-tre magistrado, que veio. em com-panhia de sua esposa, para tomarparte nas grandes cerimonias wo-movidas pela Campanha Nacionalda Aviação Civil.

VISITA A' PENITENCIARIAAGRÍCOLA

Acompanhados do sr. AppolonioSalles, secretário dt Agricultura:sr. Duarte Lima. procurado ' _ersldo Estado; coronel Samuel RibeiroGomes Pereira, direlor do Pcparta-mento da Aeronáutica Civil; se-nhor e sra. Antiogenes Chaves, odesembargador presidente do Tri-bunal de Apelação do Disfrit*. Fé-deral e sra. Goulart de Oliveira cj-tiveram ontem em visita á Pcni-tenciaria Agrícola de Itámàraca.percorrendo as instalações e (le-pendências desse estabelecimento,dirigindo-se em seguida ao Estabn-

lo Modelo e depois ao avi.ario e aobanguò. nnde tomaram saborosocaldo d\e cana.

De passagem pelo engenho S. ] do Lagarde y VigilJoão. visitaram a casa-grande, oune

Adotadas asrecomendaçõesda C. S. deNeutralidade

Os assuntos discutidosna reunião desse órgão

tf

Reuniu-se mais uma vez a Comia-- âo .nter-americana • de Xeutralida-de, com a presença dos delecadosembaixador Melo Franco, presiden-le; embaixador Mariano Fontccilla;embaixador Eduardo Lahougle; sr.Carlos Eduardo Stolk e sr. Feru&u*

Chegará no dia 9 o"Aeronca", doado pelosr. Valentim Bouças

Vem a bordo do"Cantuaria"

Alem Hos três aviões doados peloindustrial Leite Garcia, presidenteda "Cobrasil". e dos dois ofertadospela firma Dahne. Conceição & Cia.,entre os quais um hidro-avião. em-barcados no "Cantuaria". chegarálambem pelo navio do Lloyd o se-gundo aparelho doado pelo sr. Va-lcntim Bouças á Campanha Nacio-«al «ta Aviação Civil e destinado aoAero Clube de S, Paulo pelo minis-tro Salgado Filho.

Trata-se de um "Aeronca". cu.lobatismo será oportunamente mar*cado e vai revestir-se de grande so-lenidade.

visitaram anasceu o conselheiro João Alfredo.Na volta a cidade, percorreu o de-sembargador Goulart de Olivci-a asIgrejas tradicionais da zona delgarassrt, entre as quais figura a deS. Cosme e Damião.RECEPÇÃO NO TRIBUNAL DE

APELAÇÃOAinda ontem mesmo, A tarde.* o

desembargador Goularl de Oliveirafoi recebido, em sessão especial,pelo Tribunal de Apelação deste Es-tado.

Encontravam-se no recinto daalta corte Iodos os desembarcado-res, o sr. Duarte Lima, procuradorgeral do Estado, professores da Fa-.culdade de Direito, advogados e ou-trás pessoas de destaque social.

Antes de iniciar a sessão o de-sembargador Neves Filho, presiden-te do Tribunal de Apelação do b's-tado. convidou o.s desembargadoresSantos Pereira e João Aurelianopara introduzirem o desembargadorGoulart de Oliveira, na sala desessões.

Em seguida, usou da palavra odesembargador Nestor Diogenes,orador oficial, pronunciando umbrilhante discurso He saudação. Fa-laram ainda, saudando o presidentedo Tribunal de Apelação do Dislrl-to Federal, o sr. Duarte Lim?, pro-curador geral do Estado, e Nilo Ca-mara, do Instituto da Ordem dosAdvogados, exallando a personall-dade do desembargador Goulart deOliveira.

O homenageado agradeceu, pro-ferindo expressivo discurso, no qiinlacentuou o valor do direito na cs-trutura social,

VISITA A' USINA CATENDEHoje, á iarde, o dcsemh-irgador

Goulart de Oliveira visitará a LsinaCalcndc, onde almoçará, dai se-guindo para pernoitar na cidade deRio Rranco.

De inicio, o presidente congratu-lou-se com seus colegas pela presen-ça do sr. Lagarde y Vigil, novo de-legado do México, cuja colaboração,declarou, será certamente muitoproveitosa aos trabalhos da Comis-são. No mesmo sentido manifestou-se o sr. Labougle. bem eomo os df-mais delegados, agradecendo o sr.Lagarde.

Em seguida, foi comunicado queos governos do Chile, da Colômbia cOo México expediram decretos ado-tando normas contidas em recomen-tíaç.es ria Comissão, resolvendo eslamanifestar-lhes seu agradecimentopor essa prova de apreço aos seu»trabalhos. Foi lido o teor da Con-snlla do governo uruguaio sobre anão beligerancia Hos paises amert-canos, remetida á Comissão pelon.inistro das Relações Exteriores domesmo pafs.

Foi aprovada, a seguir, a versãoem castelhano, feita pelo delegadoCarlos Slolk. dos primeiros artigo»do Projeto He Convenção sobre R*i-gras de Neutralidade, Já aprovadospela Comissão, com um voto denplauso ao aulor do trabalho. Pai-sou-se por fim. so estudo em con-tinuação, de outros artigos do cila-Ho Projeto de. Convenção, sendonprovarios diversos, depois de longoexame.

O AVIADOR FÁBIOANDRADA NA BAÍA

a posse, ontem, do chefeEstado Maior da

doAeronáutica

Realizou-se a cerimonia no gabinete dotitular da pasta - Os discursos trocados

Visita a LobatoCIDADE DO SALVADOR, 3 —

(Meridional) — O sr. Fábio An-drada visitou a região petrolife-ra de Lobato.

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todas as despesas, entregando kaviação brasileira um campo depouso completo.

A escolha do local para constru-ção desse campo, segundo adiantouo major Castro Lima, devera serfeita durante o mês corrente ou en-tão em fevereiro do ano vindouro.

A construção dessa pista de ater-rissagem virá suprir a falta de umcampo de pouso em Apiai, localmontanhoso e, por isso mesmo, ina-dequado para a construção de se-melhante obra. •

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|§# MARMELADA BRANCA lipj

^•IImP LATI, ou PACOTE^

Criado o Quadro de Intendentes nocorpo de Oficiais da Aeronáutica

O curso de formação será realizado,por enquanto, na E. I. do Exército

O presidente da Republica assi-nou ontem o seçuinte decreto-lei,na pasta, da Aeronáutica:"Art. .1° — E' criado, no Corpo deOficiais da Aeronáutica (C. O.Aer.), o Quadro de Intendencla daAeronáutica (Q. I. Aer), que sado-lina aos oficiais necessários aosserviços de intendencla,

Art. 2" — O Q. 1. Aer. terí. oseg-uintf» efetivo inicial:

Coronel intendente da Aeronüu-tica — dois.

Tenente-coronel intendent* daAeronáutica — quatro#

Major intendente da Aeronáutica— oito.

Capitão int.nd.nte da Aeronâutl-oa — vinte.

Primeiro - tenente intendente daAeronáutica — vinte.

Segundo - tenente intendente daAeronáutica — variável.

Art. 3" — A adminsáo normal deoficiais no Q. I. Aer. ne fará me-diftnte conclusüo do curso de for-•macio He oficiais da Kscola de In-tendência ila Aeronáutica.

{1° —¦ Enquanto náo for criadaa Escola de Intendencia da Aero-náutica, esse curso de formaçáo«era realizado na Escola d« Inten-dencia dr> Exercito, mediante en-tetidlmento entre os ministério* daGuerra e da Aeronáutica.

5 2" —. O número de matrículasanuais na Escola de Intendencla daAeronáutica ou, até sua criação, onumero de vagas a reservar para aAeronáutica na Escola de Intenden-cia do Exército, será fixado peloministro da Aeronáutica, após os en-tendlmentos previstos no parágrafoanterior.

Art. 4° — Para constituição ini*.ciai do Q. I. Aer., serão para elutransferidos, por decreto, m-edianteopção, os oficiais Intendentes e con-tadores do Exército e da Armada,que servem no Ministério da Aero-náutica, ou serviram por mais deum ano nas ex-Aeronáuticas doExército e ex-Aviaçáo Naval, acritério do governo e mediante pro-posta do ministro da Aeronáutica.

Parágrafo (Inico — Os oficiais ln-tendentes e contadores mencionadosneste artigro seráo transferidos parao Q. I. Aer. com os postos que tl-verem em seus quadros' de origem,na data da transferencia e ocuparão,na escala hierárquica, números cor-respondentes a suas antigüidadesrelativas ao posto.

Art. 5» — E' fixado o praxomáximo de trinta dias, após a pu-bllcaçáo deste decreto, para consti-tnlçSo Inicial d<i Q. I. Aer.. comoestabelece o artigo 4«, vigorando ocritério definido no artigo ..», paraas admissões que forem feitas pos-terlormente a esse praso.Art. 6" — As promoções dos 0"-clnls Intendentes do Q. I. Aer., atéult.-Hòr deliberação, serão feitas deacordo com as prescrições do Ke-gulamento provisório de promoçõesdos oficiais da Forc* Aérea Brasi-lelr.a.

Art. .• — Para as promoções Ini-riais, resultantes da crlaçío doQ. I. Aer., aerAo cnnsld»radascomo r*qul-lt0_ Indlspentavels:

a) — Interstício mínimo no posto;ti) -— robüites física, comprovada•m Inspe.ío de saude.Parágrafo único — Considera.»»pomo promo.io inicial para .feito

d-stn artigo a primeira promoçãode cada oficial qne constituir ini-cialmente es^e Quadro, apôs a pre-sente data.

Art. 8" — A transferencia para aReserva dos oficiais deste Quadroserá regulada por lei especial.

Art. 8° — Revogam-se as dispo»sições em contrario".

OS CANDIDATOS DOS ESTADOSA' ESCOLA DE AEnONACTICAO ministro da Aeronáutica apro-

vou as determinações baixadas pelodiretor da D.A.N; relativamenteaos candidatos dos Estados ao con*curso de admissáo á Escola de Ae-ronautica. Ficaram as Bases Aéreas,dessa forma, autorizadas a subme-ter, nas suas sedes, a uma Inspeçãosumaria de saud,e os candidatoscujos requerimentos derem entradanas secretarias das respectivas ba-ses. A Escola da Aeronáutica trans-portará em avião um medico doCentro Medico de Aeronáutica dosAfonsos a Vitoria, São Salvador,Aracaju' e Msceió, afim de inspe-cionar os candidatos residentes nes-tas capitais. A^ Bacoa ficaram tam-b-m autorinadas a j.rovidenclar otransporte dos caniltrtatos seleclo-nados á Escola de Aeronáutica eesta a proceder ao .««-resso dos qneforem considerados Inaptos ou (nha-bilitados em lnspeçRo de saude ottexame de admissío.

«irLGADOS APTOSForam Julgados aptos para o ser*

viço da aviação, inspecionados paraefeito de admissáo na Escola de Ae-ronautica, os candidatos Franciscode Assis Lopes. JoSo Ribeiro Sar-mento, Oscar Freitas Fonlnl, Ha-milton Coragem, José Roberto Lu-cas Potler. José Carlos Santos .Tu-nior. Armando Lasaro Candia, LuisCavalcanti de GusmSo, Ivan Teixel-ia de Vaseoncellos e Moacyr Garcia..azareth.

TOMARAM POSSEO chefe do Serviço de Fazenda

comunicou á Diretoria d. Aeronau-tica Militar que os eapitáes T. E.Manuel Bene.dicto Chaves e Arthur'Alvim Camara foram empossado*,respectivamente, nos cargos dechefes das 1* e _• divisões daqueleServiço. Igual comunicação foi fei-ta quanto ao Io tenenle I. E. JoioNepomuceno da Costa Filho, que seacha desde novembro chefiando aSecção Auxiliar.

XO GABINETEO ministro da Aeronáutica reo-

beu para despacho o capitão de mare guerra Luiz Barreto, chefe doServiço de Faz»nda; e o coronelAmilcar Pederneiras, dtretor da O.A. X. Recebeu, em visita, o gen««-ral Meirn de Vaseoncellos, inspetorrio 1" Grupo fle Regiões; o generalPinto Guedes, comandante da 9»Região Militar: o ministro CastroNunes, do Supremo Tribunal Fe-d-rnl; e a diretoria rio Aero Clubede Marilla, que foi tratar de assun»t„s referentes A aviação civil da»qt.ela cidade paulista.

O ministro recebeu tambem o sr.Helry Rraunsteln. que foi faxer en»trega d- um cheque n» Importânciade 1_ contos, ro.trlhulçSo da FordMotor Co. ,*i campanha Nacional deAviação Civil. ;•

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EM DOZE DIAS DE APRENDIZAGEM REALIZOU UM "VÔO SOLO"— Merece particular destaque o notável feito da sra. Mimosa Pignatarl,jovem esposa do industrial Francisco Matarazzo Pignatari. diretor da La-minação de Metais S. A., realizando um "vôo solo" depois de 12 dias deaprendizagem no curso de piloto. Inscrevendo-se no principio de novem-bro no quadro do Aero Clube de São Paulo a sua presença foi recebidacom geral simpatia nos circulos aviatorios, pelo espirito entusiástico dasra. Mimosa Pignatari, que, como o seu marido, se dedico an cultivo '•'*'¦esportes. Ambos são esportistas apaixonados, sendo ele campeão de "ski-"aquáticos e de lanchas-motores, alem de hábil aviador. _i sra. MuiiuèaPignatari, apaixonada tambem da prática do "ski" e do yachtisino, é aesportista que mais se destaca na represa de Santo Amaro, ein São Pau-lo, naqueles atraentes esportes. Desejando tornar-se aviadora, para. emfuturo, dirigir o seu próprio avião, ingressou há poucos dias na Escolade Aviação "Renato Pedroso". Demonstrando possuir extraordinária voca-ção para a pilotagem, a sra. Mimosa Pignatari em apenas doze dias deinstrução em avião "Piper-Cub", do Hangar Pedroso. conseguiu fazer oseu primeiro vôo solo. As aulas vêem sendo ministradas pelo "as" RenatoPedroso, que se tem manifestado surpreendido pela facilidade com que asra. Mimosa Pignatari se vem firmando na pilotagem. O seu primeiro vôosem Instrutor foi íelto com uma segurança invulgar. revelando possuirâualidades

notáveis para a aviação. O feito da sra. Mimosa Pignatari ai,e, por certo, encontrar a maior repercussão em nossos circulos sociais.

Nas gravuras acima vemos, ao alto, a sra. Mimosa Flgnateri em um re-canto do seu palacete e, em baixo, na •"nacelle" do avião.

nha dado ao material (como se ob.serva na guerra atual) um postomais Importante que no passado.

Para a Aeronáutica e para a Ua-rlnha. o material é o elementofundamental. O recrutamento quan-titativo dns homens necessários aoseu emprego não oferece preocupa-ções o mesmo náo acontecendo, en-tretanto, com o recrutamento quali-tativo.

Esta diferença orgânica sUbstan-oial aparece com evidencia nagdiscussões do» congressos para re-dução de armamentos; de fato, eu-¦quanto que para as força.» terros-tres sõ se fax referencia á efetivos,para as forças navais o aéreas asreferencias são feitas exclusiva-mente ao número de navios ou deaviões.

Deve-se, entretanto, observarque: dar precedência an materialna organização da aeronáutica, nãosignifica enaltecer a sua importa.ii-cia; não nos devemos esquecer que,quanto mais complicado 4 o mate-rlal, melhor Instruído e treinadosdevem ser os homens chamados autiliza-los.

Não quero alongar-me em conni-derações a respeito dos «.rgãns ne-cessados á preparação das forças¦aéreas; Isto constituiria, um temapnr demais vasto e náo tem própo-stto nesta cerimonia.

Direi, entretanto, ainda, algumaspalavras «ohre o órgão da defesanacional, para o qual eu hoje ns-«umo as funções, o Estado Maior.

Meus senhores — Comandar sl-gnlfica educar, Instruir, guiar, ad-ministrar, preparar e adextrar gru-poe da homens e, com o concursodo trabalho dos mesmos, obter omáximo de rendimento do materiala eles distribuído.

•".nem comanda necessita a cola-boração de um grupo de homensgeralmente, selecionados, a qne se«JA o nome de Estado Mni-or, « quethe fornec» op elementos para de-cldir, qu_ «labor.. suas d-cisões,traduz essas decisões em diretivas,normas ou ordens, por meio dosunais as forças conseguem e man-teem o mais alto grau de eficlen-ela.

A» funções de um Estado Maiorpodem dividir-se em duas catego-rias; openaçõe. e logística, ambasde grande e igual Importância.

Monter a força "eflclpnte e abas-tecida" é condição "slne qua non"para operar.

A guerra é um fenômeno diiiA-mico, no qual se alternam a* para-das *> os movimentos.

Durante a parada (Intervalos deluta) adquirem importância a*i fun-

ções logísticas com • objetivo doacumular energias.

Durante a fase de movimento,dominam quase que exclilstvaníMtess funções operntorlas, destliM-í-Ma utilizar ae e-nergias arirniutedas.

Ao Estado Maior compete an»U-zar as necessidades aeronautiçaapermanentes e estabelecer a doútrl»na de guerra; essas necessidade» oesta doutrina são Interpretadas oexpressas Pelo chefe do EstadoMaior.

TAREFA DE RES-*ON§.-__I_,l*-DAD_

Compet» ao Kstad__ Maior, u*ji»vez estabelecida a política, do Sta-verno em relação á» a-Umçjía lu-ternactonais: a) Estudar os plano»de guerra, a quantidade e espeol»de Forças necessárias para eonse-gulr os objetivos designados; blAdestrar as Forças durante a pa_Sc) Empregar as Forças na guerra.de aoordo com os plano, esica^íol--cldos e aprovados pelo governo daNação.

Ao organismo ministerial «-WM»te; a) • Siíp.r-iú.nd-. o r&r_t.t_M_íbii-to. administração e ItisWuçAo dopessoal; h) Prover a lnfrnestr.U-H>-ra, projetos, enn.truçáo, aquIsUjSo,manutenção, reparação e eonsji-va»çâo do material; o) Administrar ç_fundos necessários á gesUfto ecolfo»mica do pessoal e do material,

A competência militar do EsiadoMaior' * a técnica admlnlstifativá.do Mtnlstorlo, desenvolvenílo-ee «•TOperfeita harmonia, com convergiu-cia de objetivos, devem ser lutes'r'_t»das e asseguradas pela autbrltlS^.-que executa a política aérea •. qoat. Nação reconhece como <> ohoti.*responsável pela Aeronáutica o sal»nistro da Aeronáutica.

A tarefa qui» cabe «o BíladoMaior da Aeronáutica. (í, conio vê»des, de remarcada Importância _rosponsahilldade.

Norteados por sadios princípios.e_tlm_ilod__ pelas dificuldades e se-cy-ndados pelos vossos profícuos es-forços, nos dispomos com serenuenergia ao trabalho a empreender.

E. ito dia em que pudermos apre»sontar ao serviço-da Nação, umaForça Aérea doutrinada e forte •—expressão de disciplina e eficiência,teremoa cumprido o nosso dever,

O PRIMEIRO DESPACHO

Ontem mesmo, ao fim da tind»,o chefe do Estado Maior da Aeíornáutica teve ,, seu primeiro despà»cho com o titular da pasta.

Ajpecfo /..Todo ontem, no Ministério áa Aeronáutica, quando o brigadeiro Armando TrompotBskg recebia otcttmpri7tientos.

Realizou-se ontem i tadde uo ga-binete do ministro da Aeronáutica aposse do brigadeiro do JO, Armfin-do Trompowskl. no cargo de chefedo Estado Maior da Aeronáutica,para que foi nomeado recentemente

Realizou-se ontem á tarde no ga^-binete e o salão contíguo, reservadoaos despachos do titular da pasta,ficaram repletos de altas patentesdo Exercito, da Armada • de oficiaisda Força Aérea Brasileira. Todo ogabinete do ministro com o seu che-fe á frente esteve presente á soleni-dade alem dos assistentes técnicos,funcionários, jornalistas • outraspessoas.

FALA O XIMSTROIniciando a cerimonia, o si*. Salsa-

do Filho proferiu breves palavrasde saudaçáo ao brigadeiro do Ar,Armando TrompõwsKi, depois de lhedar posse apontando-o conio um dosseus mais valiosos colaboradores naorganização do Ministério da Aero-náutica .Salientou a propósito ostrabalhos do seu gabinete técnico naelaborado de todos os projetas deregulamentos e oa referentes i,estrutura oo Ministério, em que a»revelaram esforços com esse des-.•rendimento digno de realce nagrande obra que se vem realtwndoem pro Ida Aeronáutica — «o mi-nistro os cita. nominalmente — ostenente* coronéis Vasco Seco e -Veltodos Reis, os majores Jsmar Brasil eNelson Wanderley, os capitães He-lio Costa e Faria Lima, « os civisCésar oirillo e Jorge Muniz. Quant.ao brigadeiro do Ar trania tambemo seu testemunho pessoal sobre suacapacidade de administrador e sobresuas qualidades de comando, revela-das no desempenho das altas fun-ções de diretor da Aeronáutica Na-vai, pois nesse posto é que teve comele contacto permanente desde queassumiu a pasta, podendo dizer quenas novas funções .eria, pelo seupassado e pelo seu presente, umagarantia de extto e que haveria decorresponder plenamente á confian-_a do governo da Republica.

O DI8C'l'_-_0 DO BRIGADRIROEm seguida o primeiro chefe do

Estado Maior da Aeronáutica pro-feriu o seguinte discurso:"Meus senhores —- _J_a podemosdefinir a guerra como sendo um atode força coletiva que se realiza, «mum determinado ambiente interna-cional, com determinados objetivo»• valendo-se de determinado» meios.

No quadro geral das atividadesbélicas, 'res poderes se apresentam:e terrestre ,o marítimo e o nereo.

A cada um'deste poderes competerealizar determinados objetivos ge-raiz.

A' consecução desses objetivos ge-rai» s» subordina o objetivo funda-mental - - o esmagamento das for-_as Inimigas.

Ao Exercito, á Marinha e á A»-ronautica compete preparar, conser-var o desen.olver os meios que. se-jam suficientes para conseguir, demaneira mai» rápida o objetivo fun-damental.

Na guerra aérea o teatro de ação. a atmosfera e os objetivos sãoo» mais variados; todos eles, entre-tanto, terão que ser atingidos pelohomem empregando as maquinas.

As maquinas sào constituídas pormateriais sem vida e o seu valor énulo e sem a preparação técnico pro-fissional dos homens destinados autiliza-las.

O problema da organização aero-náutica é vasto e complexo a comotodos os problemas administrativosapresenta inúmeras possibilidadesde solução.

Esta deve, entretanto, adaptar-seás exigências e ás carateristicasda vida nacional.

De qualquer modo o problemadiz respeito á: "Pessoal" (navegan-te e técnico), que se deve recrutar,educar, instruir e administrar;"Material" (aviões, armamento,etc), que se deve construir, «gru-para iit(U*w_r, -man_e*- « renovar;"Infraestutura (aeródromos, hanga-rei,, etc.), que se deve instalar •equipar, para sustentar e facilitaras atividades da» forças na pas •na guerra.

Esses elementos assim prepara.dos passarão da faie potencial depera (tempo de pasi para a íasepotencial de ação (pé de guerra)por melo da mobilização.

O critério principal que se d-V«ter como guia na organização •mobilização aeronáutica, decorreessencialmente do conceito da guer.ra e, portanto, todo o trabalho depreparação deve ser orientado comaquela finalidade.

Na moderna concepção da guerraintegral que ha dois ano» »e des-enrola no continente europeu • quepouco a pouco vai se es.endenjjo aoutros continentes, vemos a mobl-lização total das populaçõe», semdistinção de sexo e de idade, desl-gnando a cada cidadão um posto detrabalho ou de combate.

Vemos dois grupos de combalen»tes, nm deles destinado a, atravésda atividade bélica civil, "produ-xlr", para que não baixe o poten»ciai bélico da Nação. Outro grupodestinado a compor as Forças Ar-roadas que enfrentam o Inimigocom as arma* por aqueles produzidas.

Compete particularmente aoexército enquaárar os homens váll-dos. fornecendn-lhes ss armas • osmeio» necessários A conduta e exteucão das operaçoe*.

A' Aeronáutica compete enqua-drar os aviões e os meios, dotando-ó» dos homens necessários ao seuemprego na guerra. O mesmo acon.tece eom a Marinha.

DIFERE.*.ÇA SUBSTANCIA-,Portanto, para o exército, o «lt»

mento orgânico fundamental é •homem; o desenvolvimento do ma-

. terial é subordinado an numero da

(homens

que podem a.r mohlllza-doa, * Isto acontece, «mb.ra a me-canisagla daa forças urr.itrM te-

Umo inovação no serviçotelegráfico parei o Natal

Mediante taxo reduzida cumpri mer.. os defestas serão transmitidos por essa via

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A nova fórmula t.elegráfka criada pelo Departamento Naaesal dotCorreios e Telégrafos para as festas natalinas.Com a adoção do serviço telegra-

fico interno de caráter social, pareceserá solucionada a velha preocupa-çâ.o do Departamento de Correios eTelégrafos, no tocante í execuçã''da massa volumosa de mensagenssempre em aumento, nas festas deNatal e Ano Bom.

São hlliõe» de telegrama» que pe-sam nas linhas telegráficas e mui-to mais ainda no funcionalismo da-quela repartição.

Nessa época a repartição vta-s.obrigada a lançar mAn de funciona-rio» de outros rie «eus setores ln-clusiv» parte administrativa, e ao re-crutamento periódico de tarefeiros,ou como eram chamados das "Formi-gas de Natal*.

Todo esse esforço congregado nãoatendia mera» assim ás necesslda-des do trarfegq e ao desejo da admi-nistração de melhor servir ao pu-bllco .

O capitão Landry Palie», verifl-cando depois de estudos acurado»residir o defeito no processo tumul-tuario em uso, experimentou no anopassado os telegramas de festas pnrantecipação. Dados os ótimos resul-tados com aquela experiência, criouentão o serviço telegráfico de ca-oater social, regulado por derreto aentrar em vigor no dia 15 do cor-rente.

O "Telegrama Social" circularácomo urbano, dentro da capital, pelopreço de l.OÓO por unidade; inter-municipal, isio é, dentro do Estado,pelo preço de 2jnnn, » Interestadual,ou seja, para qualquer parle do tar»ritorlo nacional, ao preço de _|.nn,

Para melhor atender ao publicoaeráo Instalados, em vario» pontosda ciil.ul., _ --m hanen», hotéis, etc,postos de venda daa refcrldaa fór-mulas.

Em cada fórmula figura a neda»

ção de vários textos, caMfado 4parte assinalar, no local prtfjito, i,que prefere, completando-o Coro •preenchimento, apenas, do «n«â«__reco.

Os telegramas de caráter social,embora recebidos a-part-ír do d_a 13,sõ serão encaminhados depola dodia 2...

Os telegrama» urbanos, .4 mearclonad*.», serão entregues ao dcstl-natarlo na própria fOrmnla original,não havendo, em nenhuma hipõteuo,transmissão elétrica.

Os telegramas de caráter r.oclalsão Impressos em trlcromla, apre-sentando desenho» almb'61ico« d*Natal « Ano Noto.

¦ "¦ ' "'-" »""¦"¦" mmmm ¦______*

No combate às lombu&os. doseu -ilhinho — LICOR DE CA-CAU XAVIER.

Modificações noscomandos das forçosaéreas italianas

ROMA, I A. P.) — Toi uwn-ciada uma nova mmli/l_<-áo n,*%comandos das forças nrifi'a<_S»s Ita*lianas, com a remoção do KcnernlAurélio Liotta dc um posto de não.especificado, no Ministério do Ar e,ao mesmo tempo, o general AidnUrhani assumiu o comando do quefoi apresentado apenas, como time."grando unidade" de aviação. i)a¦reneraii Liott. t TJrbanl. t o coro-nel Oiusepp. Cascro »uccs»or do ge"neral Urbani no Ministério do Aa(oram recebidos pelo ir, Muísolinl.

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O JORNAL — Quinta-feira, 4 de Dosentbra de 1941

0 JORNAL1RIO, 4-XII-941

Símbolo e incentivo, _

Os povos americanos apertam oslaços da, sua solidariedade e resolvemciüdar, com eficiência, dos Interessescomuns. Sente-se que o ideal pan-íittericanista está deixando de sertima simples íórmula, um motivo re»tórteo pan banquetes diplomáticos svai assumindo a feição prática de umentendimento geral em torno de ln-teresses reais do Novo Mundo.í Ainda ha dois dias, festejávamos opia da Saúde Pan Americano, ouseja uma data do ano devotada aoestudo dos problemas sanitários queinteressam a América inteira.

Nio seria lógico ocupar-se da de-fasa armada do continente, dos seusproblemas econômicos, mesmo dosseus interesses espirituais, sem vin-eiijà. todos esses interesses ao maiordft todos, que é o da preservação dasaúde dos povos, mediante a adoçãode medidas comuns, que pela suanatureza possam ter o mesmo cara-ter, extensão e utilidade em todas asrepúblicas do hemisfério. .

Os departamentos de Saúde rúbli-ea dos governos americanos devementrar em contacto para o examedas questões que afetam o bem es-tar físico das nações continentais.

. As leis sanitárias correlaclonam-sea muitas delas tomar-se-iam maiBeficazes se fossem tomadas, pelos pai-ses limítrofes, numa perfeita sincro-nisaç&o de esforços defensivos,

. As leis de saúde portuárias devemter tambem objetivos idênticos e pas-garfo a ser muito mais eficientes, seoa diversos governos aprovarem osmesmos regulamentos, reservadasapenas as particularidades impostaspelas condições especiais do melo.

Há nesse terreno de Saúde Públicamúltiplos aspectos, que tornamaconselhável uma ação urgente dasrepúblicas americanas, numa conju-taçfio de esforços dirigidos para osmesmos objetivos. Teme-se, porexemplo, que em conseqüência daguerra na Europa possamos ter umarepetição catastrófica da epidemiade gripe, que em 1918 assolou o mun-do. inteiro.

E' sempre possível que se verifiqueum surto epidêmico de alguma mo-lestía infecciosa com caráter violen-to, como resultado das perturbaçõesocasionadas por um conflito de tãograndes proporções.• O depauperamento das populações,ae Inquietações que abatem o sistemanervoso dos povos e a falta de higie-ae determinada pelas privações pro-prias desses tempos, concorrem parae, rápida propagação de moléstiasInfecciosas aos organismos enfraque-ddos.

. Os germes entram em virulênciadesconhecida e instalam-se, em con-seqüência, as grandes e fatais epi-demlas, vinculadas & historia de to»das as guerras,' Ora, é preciso que, desde J ., as na-ções pan-americanas vio estudandoessa hipótese e preparando-se paraenfrenta-la da maneira mais conve-alento. Poderão fazê-lo, pondo emeomum os seus recursos e experien-elas 9 adotando providencias adequa-das.

' Convém, pois, que não sejam ape-ais os problemas ordinários e per*maReate* da vida sanitária da Amé-risa, mas tambem as perspectivasocasionais, como as que se anunciameom.e* males que a guerra pode oca-donar, ,'.produzindo grandes epide-mias, o assunte dos estudos que ve-ti.am a entabolar os sanitarlstaspan-wacricanos e dos quais o Diarecentemente comemorado deve serapenas um símbolo e um incentivo.

A doutrina dojusto valor

A exploração dos serviços de uti-Udiu}e pública por empresas de ca-«tou' particulares é um problema deamanha Importância, para os pai-¦es ainda em formação econômica efülaaeelra como o Brasil, que se Jus-tifloã a nossa insistência em escla-reeer os vários aspectos d*ssê proble-ma, afim de afastar as prevençõesou preconceitos, que acaso se opo-nhain 4 solução mais razoável, porser à, que melhor se coaduna com osintereèses nacionais.

fce. hoje, traxemos & baila a dou»¦ bina do "justo valor", como elemen-

té què deve predominar na eficleh-cia dos referidos serviços. E, parademonstrar que essa doutrina, longe

Se ser um* criação de teoristas per-

idos em utopias, decorre da própriaprática dós negócios, preferimos re-correr aos casos concretos, pois quéos fatos s&o es argumentos mais con»,Tineeatos.

Segundo o» últimas estatísticas pu-bliajda*., es norte-americanos teemaplicado em diversos empreendimen-tos no Canadá a soma de três bi-Ufies, novecentos e trinta e dois mi-lhõep de dólares o que correspondea eeritA de setenta e oito milhões decoutos, eü seja quase oito vezes maisdo aue a circulação monetária doÇíaaü. Cessa formidável soma, pro-epdeato des Estados unidos, perto dedoae milhões de contos estão lnver-tidos (-iretataente em serviços públl-ees do Cariada, que ainda se benefi-eiajíi indiretamente de vários outrosijjUlhões, empregados em papeis eobrigaK&es, que financiam, por suavez, tais serviços.

Cémo tr_.tam os canadenses essavultosa massa de dinheiro vinda dòexterior? Em vez de hostilizá-la dequalquer fôrma, aproveitam-se dosaçgèelós eriados pelo ouro êstrangei-io, que fecunda as atividades dogrande pominio, para inverter nasmesmas empresas as suas disponibl-lídadís. Reconhecendo como pátriacesse ouro n&o o pais de onde eleMeio, mas o pais em que se acha ln-vesüfjo, participam de seus resulta-tua, quar pelas vantagens que aufe-wm doe serviços públicos, quer pelosjuros que recebem do próprio dl-Ahetre. E dal decorre logicamente aefoufarinà do "justo valor" que, noCanadá como em qualquer pais deIdênticas condições, deve amparar os«pitais que impulsionam serviços deutilidade pública.

'Alua, os canadenses estão repre-duzjado agora a conduta dos norte-

SnaJrieaaós há 70 anos atrás. Com

eito, pôr esse tempo eram de pro-priedade estrangeira os serviços deUtilidade pública nos Estados Unidos.Sendo èssès serviços de lucro certo,rtàs relativamente modesto, os ame-ricanos dè. então os deixavam expio-«tr por povos de outras raças. E,

. Preferindo empregar os seus capitaiseça iniciativas mais rendosas, permi-íi-1!-.! que tais serviços auferissemJusta lueire dos beaieficios que presta»vem. Quando ai empresas de utilida-4* púbiiea, espalhadas pelas princi-iàit cidades da grande República,¦Uflaram a ser -onslderadaa nego-elos sélldes, procuraram Inverter ne.lia parto dos seus capitais, o queacabou per fertalecí-las cada vezmais, tjriçss u reconhecimento ge-«tratado de seu Justo valer.

Evidentemente, n&o deve ser dlfe-tente no Brasil a evolução dos mes»

I Estados Tinidos e ainda agora bs Ca-nada, precisamos envolver oe capitaisinvertidos nos nossos serviços públl-

jces num ambiente de confiança etranqüilidade. O dinheiro que aqui seaplica, convertido em trilho ou lo-comotlva, em linhas de transmlss&oe usinas geradoras de energia elétri»ca, em postes ou estações telefônicas,incorpora-se ás riquezas brasileiras,integra-se nas atividades nacionais,adere á própria terra. E, se é certoque o juro desse dinheiro vái ásmãos dos que o empregaram, n&o oé menos que os benefícios produzidospela sua inversão ficam no pais, re-presentados no trabalho, no confor-to, nas comodidades de que desfru-temos. Logo, deve ter uma retribui-ç&o correspondente ao valor de suacooperação pára o engrandecimentodo país. -

No Palácio do CateteNo Palácio do Catete estiveram

ontem, em conferência e despacha-ram com o presidente da Republicaos srs. Artur de Souza Costa, ml-nistro da Fazenda, Dulfe PinheiroMachado, que respond» pelo expe-diente do Ministério do Trabalho,João Marques dos Reis, presidentedo Banco do Brasil e Henrique Do-osworth. prefeito desta capital.

Em audiência, fol recebido o tr.CumpUdo de Santana, presidente daSociedade Brasileira de Urologia.

A passagem do diaPanamericanode Saúde

Pela passagem do Dia Pan-amerl-cano de Saúde, o ministro GustavoCapanema recebeu telegramas decongratulações dos ministros deSaúde do Uruguai, Paraguai. Perd,Bolívia. Cuba, São Domingos e Cos-ta Rica e do diretor geral de Saúdeda Bolívia.

TIROS DE INQUIETAÇÃOASSIS CHATEAUBRIAND

O general NewtonCavalcanti visita ocampo de Aberdeen

Declarações tobrt amoío»m«canização doExército brasileiro

¦WASLVGTO... .. (R.) _ o gen.Neirton Cavalcanti, que chegou aWashington no fim da semana pas-sada, para realizar uma visita, detres a cinco semanas, aos estabele-cimentos militares dos Estados Uni-dos, foi hoje convidado a um almo-ÇO pelo general Sherman T. Miles.

Assistiram ao almoço altas pa-tentes do exercito norte-americano,estando o general Cavalcanti acom-panhado por seus ajudantes.

Os militares brasileiros visitarama seguir o campo de provas d§ Aber-deen. onde lhes foram dadas as boasvindas pelo general Case, oficial co-mandante, sendo acorrfpanhados nes-sa ocasião pelo coronel Harding. ehe.fe do departamento de provas.

O general Cavalcanti mostrou in-leresse especial pelos tanks. canhõesanti-tanks e de grosso calibre, ten-do cumprimentado o general Castpela qualidade do material inspe-cionado e pela eficiência das opera-ções qne se realizam no campo deprovas.

Iriforma-se que ó general Cavai-canti. visitara amanhã o sr. Sumnarv^elles, no Departamento de Esta-do e deixara em breve Washington,afim de empreender uma excursãoaos estabelecimentos bélico» dosEstados Unidos, particularmente ásforças blindadas do Fort* Knox. emKentucky.

DECLARAÇÕES DO GENERALNEWTON CAVALCANTI

WASHINGTON, 3 (U. P.l - Ogenersl brasileiro Ne-fton Cavalcan-ti foi o convidado de honra em umalmoço qut lhe oferteeu o chefe doserviço secreto do exercito nerte-americano, general Sherman Miles.Em uma entrevista que posterior-mente concedeu ã imprensa, o mili-tar brasileiro declarou qué o Brasilconcentra forças blindadas ao nor-deste, próximo ã fronteira com aGuaiana Holandesa, e em Reeife,declarando que o programa atual doexercito do seu país inclue a amplia-çãó do preparo dás férias mõtoriia-das, especialmente nâs zonas rè-feridas. Acrescentou que existemcentros de preparo de forças motori-zadas estahedècldòs em Recife e nóRio de Janeiro, centros estès quecontam com o equipamento suficieij-te, de procedência norte-americana,para conseguir satisfatoriamente òadestramento primário das unidadesmecanizadas. Disse que os chefefsdo Exercito de s*u pais estavam sá-Hsfeitos com o material norte-ame-ricano que haviam recebido é queos tanks leves e os veiculo» blinda-dos, quando submetidos á prova, d*-monstraram sua grandt eficiência.Afirmou, tambem. que teve a melhorImpressão possivel no campo de pro-vas de Aberdeen, em Marvland, dè-clarando, ainda: "Não tenho a me-nor duvida d» que os Estados Unidosestão produzindo equipamentos dealta qualidade para a sua defesa."

Nio vive o açúcar uma existência dramática apenasno Brasil. A tragédia do canavial é antes latino-ameri-cana. Em todos os países de origem ibérica, onde se ela-bora a clvilizaç&o canavieira, com raras exceções, suaexisteneia 4 a vida precária da industria que nãoachou, numa época de montanha russa de preços, ain-da o seu centro de gravidade. O engrandecimento dalavoura e da industria açucareira, lá fora, não resul-ta da normalidade de um equilíbrio de preços, susten-tando-se durante largos períodos. Ao contrario, seuprogresso se processa em saltos bruscos, com a alter-nativa de depressões violentas nas cotações, que min-ea ae firmam, durante estádios longos. No período daprimeira guerra mundial, e enquanto subsistiu a fasede desaparelhamento industrial da Europa, os preçosandaram em altos niveis, e por isso o engenho cen-trai antllhano atravessou uma era de fastigio. O cuba-no chegou a repetir, durante anos, a façanha dos nos-sos barões da borracha. Em Havana, Santiago de CubaCamaquy, Pinar dei Rio, acendiam-se charutos eomcédulas de 100 dólares. Esse desperdício do dinheiromostrava a abundância com que ele entrava no pais,pelo canal do açúcar. Em 1919, Cuba bateu todos os"records" de exportação entre os países latino-ameri-canos, inclusive a Argentina. Naquele ano, a exporta-ç&o cubana trouxe para o país 250 milhões de librasouro — cifra jamais atingida por qualquer outro paisdo continente, exceção feita dos Estados Unidos. Opróprio Canadá foi ultrapassado por Cuba. Depois, ospreços entraram a cair, até que o país se projetou namais tremenda depressão, arrojando-se ás portas damiséria.

O ano findo, Instituto do Açúcar e do Álcool e"Diários Associados" Incumbiram o jovem publicistaGUeno de Carie de fazer uma ronda antllhana. Não é oilustre escritor nenhum boêmio para transformar essaexeurs&o em noite volutuosa de ronda, através do Mardoe Caraibas. Ele n&o dissipou seu tempo. Não o usouem passeios inúteis, em experiências írlvolas. Encheu-odo começo até o fim, de longas observações, de minu-ciosas pesquisas de lúcidos golpes de vista sobre o pa-norama canavieira lá de fora. E o resultado do seu ex-celente inquérito fol reduzido a uma serie de trabalhos,que focalizaram a atenç&o de todos quantos se inte-ressam pela politica do açúcar no Brasil. Nunca se es-tudara até hoje a política econômica comparada doaçúcar eomo o fez o nosso colaborador alieno de Carieno seu estudo. Ele n&o se limita ao quadro econômico,social e industrial da cana de açúcar. Estuda o pro-prio clima político e psicológico, onde se produzem asoutras civilizações canavielras, fora do nosso território,Aborda o problema da terra, do trabalhador, do for-necedor de cana e da usina, demonstrando que em dl-versos pals/s antilhanos o estado de insatisfação ge-nerâlizado da usina e do fornecedor é muito mais gra-ve e inquietador do que no Brasil. A usina rivi lnsa-tisfeita pela depressão dos preços. Ela n&o pode pagaraos seus fornecedores uma tabela mais remuneradora,

justamente pelo aviltamento das cotações. 8 o fome-cedor, por sua vez, com um eusto de produç&o agríco-la elevado, recebendo a moeda vil que lhe paga o usi-neiro, está impedido de auferir o lucro razoável deseu negocio. Vive em permanente estado deficitário, oque quer dizer que ele não é uma unidaoe social con-tente. A crise, em que se debate, leva-o a procurarmais proximamènte o bode expiatório para os seusmales. Esse bode é o uslnelro, que ele acusa com ta-justiça, aliás, como o autor das misérias que o acabru-nham.

Descendo a escala social, vamos encontrar o tra-balhador do campo curtindo um padr&o de vida abje-cto. Seus deficits de calorias orçam em certas regiõesa 50%, a ponto do sr. Gileno de Carie sugerir a. revis&odos cálculos básicos da alimentação. O trabalhador, emdistritos de Cuba e da República Dominicana, n&opode continuar a viver na palha da cana, sub-nutridocomo se encontra, se as tabelas de calorias indispen-saveis a um mínimo de existência n&o forem reexami-nadas pelos governos locais. Como um operário rural,alimentado com folhas e tubérculos, pode alcançar2.600 calorias, afim de permanecer no campo 8 e 10horas de trabalho de enxada? Esse organismo só ten-de a estiolar-se e perecer. Se n&o houver uma reaç&odos preços do açúcar no mercado Internacional, comoo mundo antilhano logrará sobreviver com deficits de77 1/2%, entre calorias gastas e consumidas?

Outra razão da situação calamitosa dos canaviaisantilhanos, principalmente de Cuba, onde a safra bal-xou de 5 milhões de toneladas de açúcar para 2 mi-lhões, resulta da peculiariedade da lavoura e da ln-dustria canavieira ali. Os maqulnlsmos, sendo possan-tíssimos, absorvem e manipulam a matéria prima emperíodos assaz curtos. Agrava-se ainda Isto com a res-triç&o drástica das safras, por efeito da limitação daprodução. Felizmente, n&o sofre o Brasil todo esse cor-tejo de horrores. Nosssa usinas, sendo menos eficien-tes, pois tiram a safra em períodos mais largos, e n&otendo o Brasil restriç&o t&o profunda em sua capaci-dade produtora, o resultado aqui é que as condiçõessociais do trabalhador se apresentam menos duras. So-mos mais pobres, industrialmente, porem mais felizesdo ponto de vista social. A dlstribuiç&o da fortuna açu-careira no Brasil abrange um número mais amplo demembros do corpo coletivo do que nas Antilhas.

E' o livro de, nosso colaborador alieno de Carieum transunto primoroso do problema açucareiro e dassuas chaves econômicas, sociais e industriais, aqui ealhures. Este jovem escritor socialista é um observa-dor conciencioso, que sabe ver, estudar e comparar.Suas tendências agrárias o fazem um pioneiro dasgrandes reformas e dos estatutos do trabalho ruralque a revoluç&o de 37 acaba de encetar. E' uma flgu-ra destorcida de vanguarda desses pelotões agressivos,mediante os quais Getulio Vargas distribua tiros de in-quietaç&o no pacifico acampamento da burguesia ter-ritorial.

Novos congressos Boletim InternacionalInter-americanos ,per» 1942 A tese cos apaziguadores

Reflexões sobre alguns problemas contemporâneos

oi G/iapao, ê Knma e as d

Uma promoção adesembargador

O presidente da Republica nssl-uou um decreto promovendo, porimtlguldade, o bacharel AntonioRodolfo Toscano Espinola, do ear-go de juiz de direito da 4' VaraCriminal para o de desembargadordo Districto Ftdtral.

Nomeado o ConselhoNacional de Trânsito

O mlnlstre da Justiça baixeu on-tem uma portaria designando parafazerem parte do Conselho Nacionalde Transito os srs. Clelió de SouzaCarvalho, inspetor seral de _?oli-cia do Distrito Federal; EdgardPinto Estrela lnspertor do Tráfego;Octavio Waldetaro Coimbra, dire-tor do Departamento de Concessõesda Prefeitura do Distrito Federal;Yeddo Fiúza, diretor do Dcparta-mento Nacional de Estradas de Ro-dagem; major Gillath Uruguay Flo-rim, representante do Estadò-Maiordo Exército, indicado pilo ministreda Guerra; e Edgard Chagas Doriae Anverino Floresta dê Miranda,respectivamente» do Touring clubedo Brasil e Automóvel' Clube deBrasil.

Foi fixado o dia 5 do corrente pa-ra a instalação dos trabalhos doConselho, ato que terá lugar no Ga-binett do ministro da Justiça, noPalácio Monroa.

Professores eestudantes do Brasilnos Estados Unidos

KKOXVTLLE. Tennessae. 8 (A.P.) — Quarenta e oito estudantes aprofessores brasileiro., i» EscolaAsricola de Piracicaba, Estado deS&e Paulo, que se acham éa "teur-sée" pelos Estados Unidos, passa»ram ò seu segundo dia nesta seqio,

visita ás usinai hidrs-elétrleuematoa negeeioa Tel oomo outro» noi federai* no vai* do Teaaewee.

A gravidade a qua atingiu a si-tuação no Extremo Oriente só icompensada pela prnden-ia cemque os niponicos procuram con-tornar as dificuldades que. se lhasopõem ao estabelecimento d» ao-va ordem asiática. Eles não desis-frem dos seus intentos. Contramar-cham, contempòrisam. Quais sãoas ultimas noticias da frento rua-ca? Quem está resolvendo a ntl-tude do Império do Sol Nascenten&o s&o oa embaixadores Nomurae Kurtizu nas conferências d?Washington, não é o primeiro ml-nistro Hideki Tojo, nem o Supre-mo Conselho de guerra de Mika*tio, nem o sr. Seljo Najano quacostuma assustar oa governos di»Tokio em nome dos extremistastio "Tbkonal", cujo programaconalBte em levar de vencida, aferro e fogo, tudo quanto se ooo-nha á supremacia militar japena-na na Ásia Oriental. A atitude do.Tap&o esti condicionada pela sor*te dos exercito* germarlco* nàRússia. Claro está que esaá indi-cação n&o tem valor absoluto.Qualquer descuido do governo ja-pontas, colocado faca a faca com adeterminada intransigência dosEltados Unidos, pode a todo mo-mento produzir a deflagração daguerra. Mae de um modo geral ésumario, o Japão jã perdeu a 11-herdade de iniciativa. As resolii*ções do seu eoverno dependemmenos de diretrizes políticas pro-prlaa do que de ocorrenclai estra-nhas á aua vontade. Pira Saber,cada manhã, qual a reação prosu-mivel de Tokio em referencia aocaminho fechado d» A\>shin..ton,sempre sér& aconselhável ..moi?ira leitura dos jornais nelo ultlinooomunlcade de quartel-general doFuehrer.

Na hora mesmii em que • ru-ptura Já parecia Inavltard, sofre*ram os exercitoa de von Klai.t odesbarato de Rostov. Em conse-ouencla, os plenlpotenclarlos acre-ditados Junto ao governo njrte-americano se tornaram mais plt-cldos ainda e menos Inclinado, áviòlenèlá. Um deles, o militar florPinai, hão se cinta de diz*r .uoninguém no seu pala deseja aguerra. "A guerra nio roseirarolsa nenhuma". Bem boü» serque este- suspiro de um peito an-Çustlado nfio passe, afinal .de•íiáplee reclirao diplomático. Dequalquer maneira, porém, nãodelja de ser muito slifr.iflcat.voque um japonês educado para aguirra aorpreenda e mundo, nes-ta hora dramática, «om o reéo-•sl-leimenté de que à tlolencla ml-•ita. niè eohseguiri resolver osproblemas vitais da sua pátria.

Tal como a Itália no muhdjccldental, dete o Japlo ser ent-siderado no fetrémo-Orlente eè-rao um autèatlco prícursov* dosmétodos polttleee de Hltler. Pre-cursores ontem, hoje üatílitfi.Com uma di.erehça ocasionalainda, a qual está tm que a Itáliaperd#u Inteiramente a Hberdftdjdé movimentos a partir do mo-tnento ém que entrou na guerra;ao passo que os governos japont-sei, merias ortodoxos e maio elas*ticos do que o italiano, continnapi1 esitarido em assumir o sempre*misso definitivo.

Dir-se-ía quê êesa eép ._to«. ca-pacldãde dé protalr índeíinlda-mente nma solução por eles méã-mos proclamada !n*v!t»rel nosfernece provas concludentes a ta-vor di malòr sagacidade dos ja*(íponese» em relaç&e tea Italianos.Mae n&o devemos désprèsar deli«ntecelénteç dê suma Irapertan*dá no condicionamento dai atitu-des lnternacienals de fascismo eu-ròpeu e do tslatlco. A Itália tinharazões para deixar-se eaganir pprume visão otimista dai sus poi*•ibilidadês Imperiais; & M.ssiála.Ao pasto que è Japlo, já esear»mantido eom os seus iq,dle.arca»

<Copyrl|_.t pira as D. A.)Chliia, só encontrava na experien-cia domestica motivos para serextremamente cauteloso no alar-gamento das suas responiabilida-des militarea.

Havemos de reconhe-.e:', po-rém, que o Japão não se imobill-zõu em vacilações, a ver como saapresentariam as suas poselbiiida-des em decorrência da sono dasarmas na Europa. Poucas vezeslerj, o mundo assistido á ura vã-pectáculo igual de tenacidade ofinura. Uma i uma, toda»» âs fe-chàduras clfeumpoetàl iió càute-losamente examinadas pelos ar-rombadores de Tòkiò: ás ds indo-China, ae do Thalland, as das In-dlãs Neerlandetai, as de Si.ir.api_-ra. Se encontram resistência, osniponicos sorriem, conversam,apresentam explicações. Se a por-tá cede, entram. Fol o que nton-teceu na Indo-China Francesa. Ogoverne de Vichy n&o estaca emcondiçõeB de opõr-lhes resWten»cia. A posição estratégica é de pri-melra ordem. Quatro das provin-das centrais da China, precÍB-a-mente ai mais populosas (umacentena de milhões de habitantespelo menos) est&o muito malapróximas das aguaa de Toi.kin doque de qualquer outro ponto noPacifico. Uma dessas províncias,a de Setchuen. escreve Paul Ber-nãrd no leu eitudo "Réfardi lur1'Indochlne", deve ser consider_-da como o coração da China. Hátrinta e cinco çinnp. Doiimêr já de-morava e seu pensamento sobrefsse fator geográfico. Nada dei»xav» prever então que a Françatosse algum dia impotenta paraevitar a inflltraçlo japonesa na_ua colonin. A construção da es-.rada de ferro de Haifong a Yu-üanfu, que deveria ser prolonga-da até ao Yang-tie, e de uma se»funda via de penetraç&o go Kuan-Ri 1, is poitaa da China, haveriamde aumentar ai cobiças niponicassobre a Indo-China, de ves que te-dos os seus eiforços nobre» ag hos-teg democrática» de Chlãng-Kál-Chek es tinham conduzido aosmais terriveii desenganos. Eisasposições, os Japoneses Já as toma-ram. Enquanto esperam pelo re-eultadto final das campanhas ala-mãs. nio perdem tempo. Ai po»-sessões francesa» do Extremo-Oriente sio h__e bases de oporá-çõés contra a resistência chlnen.E se o impasse japonês continuauai nuntanhas e net rales daChina, Isto se deve i negativacompensação da reabertura da ei-tráda da Birmânia.

O que nio padece a mínima du-vida é que o maior beneficiárioaté agora da,guerra mundial ê omarechal Chi»ng-Kal-C_ek. Com-pletamente abandonado de todasmenos d» Rusila, ele vinbn pro-longando uma resistência quo pa-iecla de puro desespero. Oi famo-»oi estadlatae democráticos daEuropa, de tipo Chsmberliln eDaiadiér, recusaram-se liminar-mente áoi menores compromissos«m favor dos democratas chlne-«es. No já cltàdò estudo <?* Ber-nard, aparecido em março de193», leem-ee eitas palavra», cujilimitação egòiitieá ft& dê iòil; ho-Je cetnõ rèrdàdélró larcá-iuin aos

emocractasLindoffo COLLOR

ouvidos dos estadistas de Vichy:"E' evidente que no conflito quesacode o Extrerao-Oriepte r.Ao se-ria oportuna a nossa intervenção,Deveríamos desejar, »ntr?tanto,»jue a Indo-China tomasse umaiititude que comprovasse a nossaindependência e decisão do nao

Serão realizadospossivelmente nestacapital e em B. Aires

WASHINGTON, 3 (U. P.) —Durante o ano de 1942, as cidadesde Buenos Aires s Rio it Janeiruserão, segundo se espera, teatro detres e, possivelmente, quatro im-portantes congressos inter-amerl-canos que, contribuirão para in-tenslflcar a cooperação entre to-das as vinte e uma republicas emdiferentes terrenos.

A Convenção da Associação doForo Interamericana para a eoo-peracão policial e judicial entre asnações americanas na luta contraas atividades subversivs, deverãorealizar-se em Buenos Aires, erasetembro. Por outro lado, o Con-gresso Interamericano de Coope-ração Intelectual reunir-se-á noRio de Janeiro, provavelmente eranovembro. Tambem é possivel queseja convocada uma terceira Con-ferencia Consultiva de chanceleresdas republicas americanas, a qualis reuniria no Hio de Janeiro,

Nas* esferas diplomáticas, opina-se geralmente que a Conferênciade Havana logrou tão marcadoêxito, praticamente, em todas asquestões interamericanas, que pos-teriormente somente se teve queconcertar acordos bilaterais oumultilaterals entre as republicasamericanas, relacionados com quês-toes econômicas, Judiciais, militares e diplomáticas, em complemento aos acordos de Havana.

Salienta-se que a recente coope-raç&o entre o Brasil e os EstadosUnidos na ação relacionada com aGuiana Holandesa constitue o me-lhor exemplo de como a politicageral adotada em Havana podeser seguida por duas nações ame-ricanas sem necessidade de cônsul-tar a todas as vinte t uma repu-blicas.

Não obstante, acredita-se que,depois de Um lapso de 2 anos, se-guramente. haverS suficiente nu-mero de temas para Justificar umareunião dos chanceleres no Rio deJaneiro e um forte, sentimento emfavor da realização de tal confe-rencia.

i ¦ m

Visitou oDepartamento daMarinha o principeJoão de Orleanse Bragança

WASHINGTON, í (A. P.) — Oprincipe João de Orleans e Bra-gança, tenente ds Força AéreaBrasileira, visitou o Departamentoda Marinha, iniciando uma missãode quatro meses, durante a qual es-tudaria a organização da aviaç&o na-vai dos Estados Unidos. O príncipeJoão declarou que passará a maiorparte da sua estadia nos EstadosUnidos na Academia Naval de An-nipolis, e na base aérea de Pensa-cola devendo estar de regresso aeRio de Janeiro em março.

O curso da EscolaFluminense deVeterinária

O presidente da Republica assi-nou um decreto reconhecendo o cu#-so de Veterinária da Escola Fluml-utnse de Medicina e Veterinária

Há jornalistas e escritores Ingleses, em pequeno número é verdida,que publicam artigos e ensaios contrários ao esforço de guerra do seupais. Batem-se por uma tese incrível: a de que valeria mais que os Es.tados Unidos ao invés de produzirem materiais, para arrendar ou tm-prestar á Grã Bretanha, favorecendo assim a continuação da guerra, ds*verism buscar uma fórmula de paz.

Com o peso imenso da sua autoridade, que resulta da clrcunstanelsde serem neutros e possuírem forças muito poderosas, conseguiriam las-por aos alemães uma paz que pelo menos salvasse o Império Britânico.

Estão convencidos esses arautos da derrota que a Inglaterra, aindaaliada aos Estados Unidos, não logrará jamais bater o Relch e que, porisso, seria melhor cessar a luta agora, quando ainda é possível preservaralguma coisa.

Como artigos desse teor foram publicados em revistas que se eneoa-tram em nossos mercados, vale a pena examiná-los. E' evldepte que bientre os ingleses pessoas que preferiam ver a guerra terminada quantoantes. Os seus interesses pessoais estão sendo prejudicados e oomo nãoteem muito apreço pelos ideais em causa e são imediatlstas, gostariamque findasse o conflito, enquanto ainda podem salvar os bens e negocio,ameaçados.

S&o os "apaziguadores" do tipo Munich, que não acabaram ainda.Por isso o que escrevera carece de importância substancial. Exprime»pontos de vista particulares, já experimentados por uma política nacio-nal ruinosa.

Se a atitude de Munich fosse capaz de preservar a tranqüilidade domundo, teria produzido esse resultado em 1938. Viu-se porem, que fola partir desse ano que o Relch se tornou mais agressivo e as democra-cias se viram obrigadas a redobrar os seus armamentos. Nada prova queum "Munich" nesta altura da guerra pudesse ser mais utll do qua hátrês anos.

O resultado de uma paz prematura, fundada numa transação eomo sr. Hitler, seria apenas a continuidade dos imensos sacrifícios, finan-celros Impostos és nações para aumentar as suas armas na perspectivade um novo conflito dentro de menos de cinco anos.

Os que raciocinam como os Jornalistas e escritores partidários dessaespécie de paz, esquecem apenas que o plano de Hitler é de domínio domundo e que n&o haverá outro melo, exceto a força das armas, paradetê-lo.

Para obter uma trégua nos termos preconizados pelos apaslguadores,não seria necessária a Intervenção dos Estados Unidos. Hitler considera-ria um presente do céu, um armistício negociado á base da intangibili-dade do Império Britânico, como foi o primeiro a oferecer, em varioi dosseus discursos.

Isso lhe permitiria reorganizar a Europa, sob seu controle, obrigan-do os povos europeus a trabalhar para a Alemanha e torná-la, em breveespaço de tempo, de tal modo forte, que uma cqligação do Império Bri-tânico e dos Estados Unidos não a intimidaria.

Ora a paz que se deseja tem de ser permanente, resultando de con-dições que impeçam a repetição de uma guerra, pelo menos durante cln»quenta anos.

Ensarilhar as armas nos campos de batalha, para continuar nasusinas e nos estaleiros um esforço de guerra ainda maior, arruinandoa economia dos povos, não pode representar um programa para verda»deiros homens de Estado, embora sirva aos Interesses ocasionais doa"apaziguadores".

Querem a elevaçãodos preços dotrigo e do linho

BUENOS AIRES. 8 (R.) — Umacon.i_L-.-vo úú (SesfiéraUvai Agrieo-lãs di provlhèl» dè BnUe Rios. re-presenteado in mil agricultores.dirigiu ur.i neta to milistré daAgriiulturi, pedindo qué ei prèçatbásicos dó trigo è do Unho sejamelevados i olfí i onze centgvot.respectivamente, per considerar óuiestes eomíeàsajií ei gastos ritll»tados selos agricultores. Igualmeã*to se cadiu áò ministro dá Agri-ql»t•!• desastres no "IncMoute- da tura • JUbüitaslo do mer«-*do^vi_.

Regressa o sr. GetulioVargas Filho

BUENOS AIRES, 3 (U. P.) — Aberd-» de um avião da Panagra.partiu para o Rio de Janeiro o sr.Getulio Vargas Filho.

Pesquisa de sal gemaO presidente da Republica assi-

nou um decreto autorizando a em-presa dè mineração "CompanhiaItãtig PétroUo-Asfslto e Minera-ção" a pesquisar sal-gema no muni-cipio de Socorro, no Estado de Ser-j-ipe. numa arèa dt quinhentos he-étarèsi

28 mil prisioneirositalianos para asfazendas britânicas

LONDRES, 3 (A. 1>.) — LordMoyne, secretario das Celenlas, de-clarou á Cimárã des Lord», que egoverno estava temendo provlden-clãs, afim dè eoiVar 11 mil prisie-nelros italianos em serviço nas fa-zendfis britânicas.

A divisão das í

fbdicar dos nossos direitos" Apolítica de não~ intervenção daFrança democrática produziu osmais imprevistos resultados. kprópria Indo-China, orgulho doespirito colonizador dos france-Ses, acabou fornecendo a provada abdieaeãe da França nas suaspretensões de graáde potência. 0Japão acerca-ie das portas doThalland e reeúa. Ele experimen-tou as fechaduras da Indo-China,<< "ftehy ordenou que ae portasdas sua* possessões lhe fossemaberta» de par em par. A fe*lonla, o comodismo, a mediocrl-dade, a cerrardia dos homensnão deteem a marcha dos acentè-cimentos fatais. Havia no Extré-mo-Orlente um* luta injusta, lm-posta pelos milttaree de Tokio r.um povo em plena fsie de ada-ptaç&o á rida democrática. Oa es-fadistas da Europa foram surdose cegos em presença de tamanhainiqüidade. Pareciam oi chinesescondenados a lutar sem ajuda déninguém. Eis, porém, que as de-mocraclae européias v&o caindouma a uma, abatidas pela ráaqul-na militar do nazismo. Agora, oagovernos democráticos que atndàreeistem á agressão lembram-sede que noi extremos confins daAlia um povo reaje, mal ferido no«eu direito de viver. E todas ásfacilidades lhe passam a ser ml-ulstradss, para que ele aio desta-teça nà pugna desigual. E' a Hi-tler que oi chineses estão devendoos auxiliou da Grã-Bretanha e dosEutcid .n Unidos na sua resistênciacontra • "clcrn" militarista do Ja-plV>.

Hoje. o mundo tem oi olhospostos na China. A sua canaclda-de de lacrifieio élpantá os mniccotlcoB. A China, ré-se bem, não4 um formigueiro humano destl-tuldo de ldealas e balde de ener-gias. Os nomes dos seus escritoresji atravessem a neblina da lndlfé-rença ocidental. Primeiro fol Lu-Hein, o orientador d» Liga aosEscritores Democráticos, cujo trà-balho contra as reações que amea-çaram a reroluçio nacional daChina de 192" a 1832, boi en-chom de assombro. A iua mortenio interrompeu a magnífica es-calada para oi Ideais de llberdà-de a qu*é derotira a lua rida depensador e homem de ação. Km.-,Vo-Jo, Mso-Tun, Pa-Chin, TIng-Dn, toda uma pleiade de intvli-genclas robustas e rlrli continuaquotidianamente o trabalho demoblllzaç&o das massas sob as or-riens de Chlang-Kal-Chek.

0 egoísmo brutal das democra-ciai européias recusou-ie, por oo-modlimo e corardla, a ajudar âChina na lut» de rida ou mortemjpilhe'foi Impoita pelo Japão.Nao e verdâd* quê a China hojeie vinga do mundo ocidental, dáFrança aohretudo, contribuindorem a sua reilstencia lobrehuma-na para evitar que o Jip&0 átlrêsb suis forças contra Oi EitidoiUnidos e » Gri-Bretanhat O exem-_lo da Chlná nos oferece maisuma prova de qne os homens deEitàdo, mesmo oi mali lúcidos,nem lempre alennçSm as ultima»eonsqénênciai dài suai atitude*.Que Importam ao cidadão deWashington ou »© habitante deLondres os sofrlmentoi da Chinae di tantos outros palsii exetn-trlees? 1 ae entretanto, a vitoriadas armai britânicas, lndepén-dêatè _t_es.no da voatade dos es-tidittas de Londres, impõe • «brl- atividade dos cenários alemães etnfa a Titerià doa democratas do ^JlJS,liÍ£H_HiÍi_.?*i0Í-c?I?bile*todo o mundo, mesmo

todas celsas.

Inferno sobre o geloPaulo SAMPAIO

Circuitos do Departamento de(Antigo diretor da Seção de RotasAeronáutica Civil)

(Copyright dos "Diários Associados")A's cinco horas do dia 30 de ou- precisão matemática, as condiçõestubro toca o telefone á cabeceira de tempo que prevalecem na rotada cama. Ao atender, reconheço a

voz de Mr. Andrews da Secção deInvestigação de Acidentes. Comu-nica-me que houve um grave de-sastre com um avião da Northwes-tern Airlines nas proximidades deMoorhead, North Dakota, ás 2 horasdaquela madrugada. Todos mortos.Levanto e vou olhar no mapa ondefica este lugar. São l 500 milhas deWashington em linha reta. 100 ml-lhas ao sul da linha divisória do Ca-nada. direção Noroeste. As 11 ho-ras e 40 minutos jã estou em via-gem para Pittsburga bordo de umavião da Pennsylvanla Central Air-li nes Pousamos ás 13.05- e embar-co novamente ás 13.20, desta vezem avião da Transcontinental Air-lines (T. W A ) com destino aChieago. Somos prevenidos daaproximação de uma frente friacarregada de gelo e neve, e que sedirige sobre Chicago, vindo do su-doeste Se esta frente chegar aChicago antes de nós, teremos quepousar em Indianopolis. Fomos fe-lizes pois alcançamos Chicago an-tes da frente, pousando ãs 16.05(15.05 hora local). Noto que, embo-ra todo mundo já é conhecedor doacidente desta madrugada, o aviãoestá eom a sua lotação completa de21 passageiros. E' que o transporteaéreo já é coisa tão banal neste paisque o acidente desta manhã é aceí-to pelo público como uma conse-quencia natural da intensificação dotráfego aéreo. Ninguém deixava detomar o trem antigamente por cau-sa de um desastre na estrada; nin-guem deixa de tomar o avTSo pelamesma causa.

Sofremos um atrazo de quinze mi-nutos sobre Chicago ao aguardar or-dens dê baixar pelo controle dotráfego. E' que chegamos em horade movimento e tivemos que espe-rar a nossa vez. O teto era de SOOpés, chuva e neve, visibilidade de1 milha. Vale a pena inserir aquialgumas palavras sobre o Serviço dePrevisão de Tempo, (Wather Fo-recast). E' uma das maravilhas doserviço aéreo e contribue largamen-te para a sua segurança. Por umsistema teletipo desviado para todosos aeroportos, o encarregado dodespacho dos aviões de qualqueraeroporto pode formular, com uma

as torças navais— m —

(De um Observador militar)

im.mtá*mwi.m*t, dãkií'

Em neiso artigo antarior, mostra»mes que a politica internacional ja-pdnesa, no atual eenflito, ém nadadifere dã que foi praticada pela Ita-lia, antes da sua déclaráç&o de guer-ra á França. A península e as Ilhasagiram e agem de um mesmo modo,esbendo-lhes o papel dc fixadores deforças que poderiam ser dispostas,pelos adversários, em outros cenáriosdo conflito. As ameaça, do Duce n&otiveram outro fite senlo fixar nósAlpes, numa inatividade proveitosaaos alèmiei, grande parte dó exér-cito francês. As oscilações dai su-eessivis conferências apenas mantl-nham a tens&o internacional nêces-seria a essa retenção de tropas, quede outro modo poderiam tér sido lin-çadas na frente dc combate.

D* igual maneira, o Japlo, en-quanto a atitude americana n&oatingiu ao extremo dé serem arma-dos os barcos mercantes no Atlân-tico e enquanto a esquadra "yan-kee" nko tinha reeêbldo ordem defizer fogo. foi uma potência amea-çadorà, mas platônica. A suà políti-ca revê recuos e avanços, os seusparlamentares internacionais ora es-tendiam i mio sobre o Pacifico, numsentimento quase confratêrnlzador,ora voltavam a lnvectlvar a Inglater»ra e a reafirmar a sua fidelidade aoEixo. Tudo, porém, n&o èé dispunhapara uma batalha, mas sim para umgolpe df misericórdia, exatamentecomo a Itália.

Com o patrulhamento ^o Atliiitl-co falto pela esquadra americana, ópapel do Jap&o se tornou mais clara-mente italiano. As tuas ameaças dei-xaram de se mostrar vagas, para setransmudarem numa tènaâo de"guerra de nervos", à tal ponto queos Estados Unidos tiverim dt tr&ns-portar pára õ Paclfléo oitenta parcento de sua esquadra. 0 resultadodisse foi i dimlnulç&o do patrulha-minta Io Atl&ntico, e a conseqüente

***** •-•»• l9r*«* BmVmmm * I»glat«rra.Tanto poda a foaW UifiS £,883 J^B^UÍ:

resses alemães. O Japão entrará naguerra se sobre vier o colapso russo;elé nio o faz já porque interessamais ao Eixo uma atitude não beli-geranté, que ao mesmo tempo fixe a jesquadra americana fora do Atlân- j ras apôs otico e retenha tropas russas nas cer-cantas de Bladivostok e do Mand-chukuo. Se a resistência da frenteoriental continuar o papel do Japãonão será outro senão o de ameaçarê recompor entendimentos. Aindaontem, diante da ofensiva dos alia-dos na África e em Rostov, a im-prensa de Washington poude notar,segundo narram os telegramas, umaboa vontade maior da parte dos ne-gocladores japoneses nos Estados |

desejada. Em Chicago sou informa-do de novos detalhes sobre 0 aci-dente. Parece que das quinze ses-soas que se encontravam a borde,apenas o piloto escapou e de maadT»ra realmente milagrosa Fol cuapi-do através o posto de comando acerca de 15 metros do avião! Oi ou-tros menos felizes, morreram ear-bonizados. As condições do tempoem Chicago continuam péssimas.No entretanto, ás 21.25 decolamosdesta vez em avião da North Wes-tern Airlines. O avião é uB D.C. 3 idêntico ao que a corapanMaperdera de manhã. A 1.40 precisos.pousamos em Far_o, aproximada-mente 24 horas após o acidente.Faz um frio intenso e o chão esticoberto de gelo. Sigo diretamentepara o local do acidente. O Incêndioqueimou totalmente a parte centraldo avião, deixando apenas duas asase a cauda intactas. A sorte do pi-loto foi espantosa. Escapou com umapequena ferida na testa e quatrodedos quebrados. Houve uma tí«-temunha do acidente que vira oavião c'hocar-«e de encontro ao sc-Io e explodir. Estava a cerca dequilômetro e meio de distancia naestrada, de,automóvel.

Ao ver levantar a coluna de cha-t mas, correu célere através o eam-po, saltando do automóvel bem pró-ximo ao avião. Encontrou o püetoprocurando se levantar. Estava luei-d0 e deu instruções a este para quesalvasse os passageiros que eitivlmdentro da cabine. advertindo-o, po-rem, que quatro tanques de

' Cora-bustiyel não haviam ainda expledl*do. A testemunha tentou chegar aporta de acesso da cabine, nie -oconseguindo devido ao intenso calor.Ao regressar junto ao piloto, erteon»trou este sem sentido. Não ha»vendo mais nada a fazer, dirigiu-se apressadamente de automóvel pa-ra Moorhead, a localidade mais pró-xima, onde providenciou para osnecessários socorros. Log0 em se.guida foram tomadas as providen-«as legais e técnicas que o aciden-te havia provocado. Procedeu-se _apuração das causas do acidente,trabalho este efetuado pelo

'Servi-co de Investigações do Air gaíetyBoard. De posse de dados e ele-men.os que possam eselareeer. oacidente o Air Safety Board con-auz uma audição pública onde sãoouvidas diversas testemunhas e 11-dos depoimentos que versam sobreo caso

Estas audiências são dadas paraoar ao publico em «eral uma opor-tunidade de ver como o governoexerce controle sobre as diversascompanhias em operação, zelandopela segurança do transporte aéreoatravés os seus diversos orgie» con-troladores. A's cinco horas, tres ho-ras apôs o acidente, já havia nminspetor no local. Chegaram em ie-guida: o inspetor chefe da leíiode Transportes, o Inspetor chefe daseção de Manutenção, um especia»lista do Serviço Radio, técnico doberyiço Meteorológico, inspetores daCivil Aeronautics Authority 6 duai

I Comissões representativas do Con-gresso e do Senado. O piloto fol ia*I «uirido na manhã seguinte ao ael*I dente. Fez uma depoimento loglce»e conciso. Admirei a calmaUnidos. As oscilações da batalha dai feito"—'.'-""'"""i'-*

caima- eB per:Líbia ora alentam, ora retrocedem os'

enquanto lito convier ao» iate»

diplomatas nipòntcos. Mas eles sódarão por Interrompidas as negocia-ções se o exército alemão se dêsafo-gar da luta que sustenta.

Mas, poder-se-la perguntar, o Ja-pão não correria em auxilio dog ale-m&es, caso estes nâo consigam doml-nar a Rússia? Não é de crer que emtal caso a esquadra e o exército ja-ponês se comprometessem numa lutaêra que teriam de enfrentar os Es-tados Unidos. Porque a estabilizaçãoou o recuo das tropas de Hitler viriaíortaleecr de maneira bastante sen-sivel a posição "yankee". A Alemã-nha n&o estaria com seus exércitosdisponíveis para fazer.face ao novoadversário. Ganharia um aliado efe-tivo, mas arrastaria ao conflito pre-clsamente o povo que decidiu o con-flito de 1914. Ninguém tem dúvidasquanto á bellcosldade de Hltler; mas,por maior que ela seja, ele tem maisnecessidade de uma p_z do que deuma nova guerra.

A finalidade da política do Japão,presentemente, é de levar ao ârqul-pélago de Hawaii o maior númerode víms de guerrç americanos, quede outro medo patrulhariam o Atlân-tico. Be _{ltler recuar, os niponicosnão Irio em seu auxilio. Se a Françaresistisse na brecha de Sed^n a Ita-lia se recordaria dè que era um paisneutro.. *^

ii_iii'iif^iWM_i_<Miiiifiii>iv mau.- iúSmíimimámÉm. ¦¦¦¦¦¦ y-~--<'»mmmmmmm.....~,.,.à i ..,.,.___™"^^^ *^^****mmmmm*m**mmmaMma^^

controle do homem. Anô» uniaixperiencia desta natureza, o érj.s-insmo humano se ressente da forteimoçao por que passou.' Ni. apre-sentava, no entretanto, o menornervosismo. Estava calmo e sereno,tando-no. um relato muito precisoda ocorrência. Não há duvida At-nhuma quanto ás causas dé acidente.O voo estava se procedendo dé mi-neira absolutamente normal. Ouin-ze minutos antes de chegar íobratargo, onde deveria baixar, recebeuas condições do tempo sebre o aero»porto Teclo de 600 pés, visibiliia-de. dé 8 milhas, vento fraco. Inicioua descida, por instrumentos, dt 2760Pés, cota em que ei tava cruzando.lol na passagem de sobre as nu-*'ens para baixo das nuvens que nó-tou vibração e pouco comando la-teral e longitudinal. Como já tinhafido prevenido em Minneapelis «naencontraria condições de gelo nopercurso, o aparelho **de-ieêrH es-tava ligado. Correu a lastima ele*trlca sobre a asa do seu ladè è ae-tou que se estava acumulando fll»sobre o "de-icer", no fcortfêde ata-que da asa. Logo depois furou acerca de 8 milha» do campo, más*«ntlu que estava perdendo rspldi-mente altura, em poslçjò di vôo.Livantou o trem de ponte mi jili avia arribado, e Imprimiu toda po-

(Continua na

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* PÍÍ.MJ!í.mí,_ fjBH|

O JORNAL — Quinta-feira, 4 de Dezembro de 1941

Foram ao Chile acompanhando ochanceler Oswaldo Araníia

Regressaram ontem, pelo "Uruguai", o casal

Amaral Peixoto, a srta. Zazi Aranha e os srs.Edgard Fraga de Castro e Pedro Calmon

—¦ Aspectos do desembarque — Outrospassageiros do vapor norte-americano —Um bilião e 400 milhões de pesos em materialde guerra para a Argentina —- Regressa aembaixada, cultural brasileira — Outras notas

AS DECISÕES DOT. DE SEGURANÇA

Ao alto, flagrante do desembarque do interventor Amaral Peixoto esenhora, e, em baixo, a sra. Alzira Vargas do Amaral Peixoto pales-irando, ao desembarcar, com o sr. Lourival Fontes, diretor geral do D. I. P.

Ao tneio dia de ontem desembar->:ava na praça Mauá, de bordo«4o transatlântico norte-americano"Uruguay", ila Frota da Boa Vizt-nhánça, o casal Amaral Peixoto que-.•egressa do Chile, onde fora inte-tirando a comitiva do chanceler us-valdo Aranha. •

Acompanhando o chefe do execu-t;vo fluminense e sua esposa, re-gressaram Pelo mesmo navio a se-Jihorlta Zazi Aranha, filha do ml-nistro das Relações Exteriores, «os srs. Edgard Fraga de Castro «Pfcçlro Caimof-i, niembros da mesmaembaixada.

O desembarque foi muito concor.rido, vendo-se entre as numerosaspersonalidades que compareceram uo

JUSTIÇA MILITAR

Marcado para amanhão julgamento dosimplicados no caso doscertificados falsosde reservista

Foi marcado para amanlitl a par-tir das 13 horas, o julgamento deLeonidas da Silva e outros, conde-nados na instância inferior a oitomisses de prisão com trabalho, em«cujo cumprimento dessa pena se en-çon.tram em varios quartoís daitlárnlcjâo desta Capital. Havoralargos debates, dado o numero avnl-lailo de advogados inscritos naraÍalar.-Bsse fato decorre da uecessi-dado que tem o Supremo TribunalMilitar de destinar, a próxima sema-jia ao do tenente-coronel BeniamlnConstnt Moutlnho Ribeiro da Cos-ra, julgamento esse que tambem es-fá sendo aguardado com muito in-teressa nos meios armados e sociaisatesta Capital, onde esse oficial su-Derior é muito estimado. O pi-ncim-jao dos certificados falsos de reser-1vistas em que está envolvido áque.- , imprensa portenha e disputadas !>eIr popular jogador de futebol, tem ¦ -comi. relator o ministro Pacheco de

cais a senhora Darcy Vargas, o se-neral Valentlm Benicio, o sr. l.im-rival Fontes, o embaixador do Chi-le. sr. Armando Fontecllla. o minis-ti-o Carlos Maxlíninianoi chefe «5ocerimonial do Itamaraty, o sr. Mrr-tlm Guilayn, diretor da Frota daBoa Vizinhança o altos funcionáriosdn administração publica iluminou-se.

Falando ligeiramente aos lurna-listas, o Interventor do Estado noRio lamentou não nos poder enhce-Uer. naquele momento, uma en*n>-vista suficientemente ampla paratraduzir as magníficas Improssdmjaue traz do Chile, prometendo, to-davia. receber mais tarde os repre-¦entantes da Imprensa nara comeles palestrar sobre os episódiosmarcantes da viagem.EXTRAORDINÁRIO INTERESSE

PELO BRASILPelo mesmo navio, regressou do

Prata a embaixada cultural brasi-lelra que visitou recentemente a Ar-icentlna e o Uruguay, em excursãodo Intercâmbio cientifico e intoltf-ctual.

Integram essa comitiva os pro.fessores Carneiro Leão e Henriqueda Rocha Lima, e o nosso com-Banheiro Jayme de Barros.

Em palestra com a reportag-ím,teceram os mais expressivos comen-tarlos com relação á maneira fidal-ga como foram recebidos, tanto tmMontevidéu, como em Buenos Aires,fazendo ver o extraordinário inte-resse que os nossos Irmãos do Pra-ta manifestam pelo Brasil e por tu-do quanto se relacione com o nos-«o pais, demonstrando uma curloul.dade acentuada pelos mais variadosaspectos da nossa vida política,econômica e Intelectual.

Tantos as conferências pi-oniin-ciadas pelo Jornalista Jayme <!eBarros, como as que foram proferi,das pelos srs. Carneiro Leão e Hcn-rlque da Rocha Lima. despertarama mais viva repercussão cultural emBuenos Aires e em Montevidéu, ten-do sido, inclusive, reproduzidas pela

Vendeu um terreno enão quis esfregá-lo ~--Condenado o acusadoa um ano e 3 meses emulta de seis contosde réis — Denunciadoum pastor adventista

Em audiência de ontem, o luisRaul Machado julgou o acusadoJoaquim Rodrigues, denunciado noprocesso 1050 do Distrito Federal,como incurso no decreto-lei S6". norter se negado a entregar, median-te escritura definitiva, um terrenoadquirido a prestações mensais du85?000, pelo operário Francisco Sâ.já .integralmente pago.

A acusa,3.0 esteve a cargo '.loprocurador Leite •: Oiticica, que sui-tentou a acusação.

O juiz, atendendo a que o artigo3", Inciso IV. do referido decreti -lei, declara expressamente ser <;rl-me viola;' contrato de vend?.s aprestações, deixando de entrega"" acoisa vendida, sem devolução *iawprestações pagas, condenou b aeu-sado á pena de um ano e tres meses de prisão e multa de seis rt».tos de réis. irau médio daquele dis-positivo legal, reconhecida a ausen-cia de agravantes e atenuantes.

Ontem mesmo foi expedido man-dado de prisão. ,

Houve recurso, por parte dl de-fesa, para o Tribunal Pleno.

CE.VSIJROU AS AUTORIDADESMILITARES E FOI UE\L*»-

CIADOO procurador Gilberto de A-idra-

de apresentou ao ministro Barro»Bavreto, presidente «lo Tribunal deSegurança, a seguinte denuncia:"Apurou o inquérito policial-mlii-tar proerdente da Da Região Mili-tar, Estado de Mato Grosso, que nodia 2 de março do corrente ano, r.acidade de Cuiabá, o pastor advnn-tista Alfredo Barbosa de Souza, emconferência publica realizada notemplo de sua seita, <*ensurou o atode autoridade militar que puniudois soldados por se terem recusa-do a prestação de determinado ser-viço no quartel em dia de sábado,por motivo de ordem religiosa.

Ouvido a fls. 10, o acusado con-fessou o fato e ainda procurou Jus-tlficar a atitude dos dois soldadosque foram levados ao ato iadiscl-plinar referido, em obediência acspreceitos religiosos que diíund').

Assinala-se o fato de que i aeu-sado fora visitar os dois soldadosadventistas quando os mesmos seachavam detidos, 0 que de certomais os incentivou a persistir riaatitude de Indisciplina pela qualestavam sendo punidos.Pelo exposto conclue-se que Al-fredo Barbosa de Souza, qualiía fls. 10, esta incurso no art. 3°,inciso Vi do decreto-lei 431. .le lade maio de 1938, sujeito á pena detres a seis anos de prisão."

O processo, que tem o numerq| I.DST, foi distribuído ao juiz Raul

Machado, para o respectivo julga-mento.

DENUNCIADOS COMO IMI USOSNA LEI DE SEGURANÇAAo ministro Barros Barreto, pre- ¦

sidente do Tribunal de Segurança |Nacional, o procurador Gilberto Gou-lart de Andrade, apresentou ontemdenuncia contra Libero Luxardo,Otávio Mendonça, Walnikl Raniaya-na Paulo a Souza de Chcvaller, Jor- 'nalistas, como incursos no art. 3",

I inciso ü", do decreto-lei n. 431, do1938.

O processo, quc tem o numero1.S79, do Pará, foi distribuído parao julgamento ao juiz coronel May-nard Gomes.

Uma revista ?0 CRUZEIRO

O JORNAL nos Estados

CRÔNICA DOS MUNICIMINAS GERAIS

D. HORIZONTE. 3 — Honngenino nr. Américo Renett Jiuiiicl —(Meridional) — Ouro preto prestouontem significativas homenagens,ao sr. Américo Renett .lannet. oueali erigirá uma importante fabricade alumínio. A's 30 horas teve lu-tar no edifício do Foro um ban-«junte, de IDO talheres tendo fala».»nessa ocasião o promotor de juati»ca sr. Magalhães Gomes. Viana doSouza, o Juiz municipal sr. sjando-vai de Oliveira, havendo apôs agra-decido o homenageado.

Contratado um técnico pauli-tn —3. (Meridional) — o Clube Mineirode Pdí-iadores, ac-iba de contrataros serviços de um técnico paulista,cara a inscrição de võns e ulanaao-res e construção de aparelhos. E'o engenheiro especialista que estaterminando na. paulicéa. a fabrica-c-1o de um possante avião sem mo-tor, o qual será ' pilotado por tlepróprio, no "raid" até esta capital.

AS oficinas, do Clube Mineiro doPlanadores, sob a super-vlsão dessetécnico vão ser construídos .aviõesde todos os tipos, sendo' tambem Mi-ntstrados instruções de volo-vetis-mus nus elementos do interior ctoEstado.

Suicídio de uu. aspirante — 3,«Meridional) — Sllicldou-se t;,,janesta capital, cor? um tiro no ouvi-do o aspirante a oficial Celso Bar-celos, encarregado dos Serviços dJAltnoxãrlfadõs do Exercito.

BELO HORIZONTE, 3 (A. X.) —Evito extraordinário da concentra-«.-fio «le atiradores — Revestiu-se deexcepcional imponência a concentra-ção de atiradores na cidade deUberlândia" feita por Iniciativa docapitão Roberval Osório, inspetor doTiros de Guerra da' 4- Região Mili-tar. Desde a manhã de ontem asruas apresçntavam animação desu-sada ,pois numerosa assistência tan-to de pessoas da cidade como de ou-trás localidades vizinhas, acorrerama Uberlândia para presenciar agrande concentração. Formaram osTiros de Guerra das cidades deUberlândia. Monte Carmelo, Aragua-ri, Ituiutuba, Tupaciguara e MonteAlegre.

Depois de haver sido passada arevista pelo capitão Roberval Oso-rio, que se fazia acompanhar doprefeito municipal e dos presidentesdos Tiros de Guerra ,realizou-se aconcentração dos atiradores na Pra-ça Antônio Carlos, onde se procedeuá cerimonia do Juramento á Bandei-ra. Antes dessa solenidade, o capi-tão Roberval fez uma alocução aossoldados, tendo elogiado o garbo eido a disciplina dos mesmos. Seguiu-secom a palavra o representante doprefeito de Uberlândia .que exaltou osignificativo acontecimento. Logodepois, procedeu-se ao desfile emcontinência á bandeira. Falou nessa

ocasião de novo o capital RobervalOsório. No mesmo dia. teve lugar ainauguração do stand disparando oprimeiro tiro o tenente-coronel JoáoLemos da Silva, oficial da Força Po-lieial de Minas Gerais, atualmentedelegado especial da cidade. Segui-ram-se nas experiências de tiro ospresidentes dos Tiros de Guerra dascidades representadas e os jornalis-tas.

Nomeações nn Justiça — (A. N.)— O governador do Estado assinouos seguintes atos: pela Secretaria doInterior, demitindo do cargo de juizde paz do distrito de Brasília, o sr.Paula Antunes; promovendo o ter-ceiro escrivão judicial de Notas eoficial de protesto de letras, notaspromissórias .duplicatas e outros ti-tulos de divida, do termo de Parai-zopolis, sr. Moacyr Pinto Carva-lho.

ESTADO DO RIONITERO-I — (Da Sucursal do.s"Diários Associados") — Puriininfi.

«In» professora» cumuista» — As pro-fessorandas do Instituto de Educa-ção de Campos convidaram o secre-tario de Educação, para paraninfo.

Em Ilnrru do Plral — A Inspeto-ria Agrícola de Barra do Plral rea-llzou lma reunião no Grupo Escolardaquela cidade, a qual comparece-ram numerosos lavradores, alunos,bem como o corpo docente do refe-rido estabelecimento de ensino.

Varios técnicos se fizeram ouvir,abordando os eeguiutes temas: "a'

erosão". "O ensino agrícola atravésda escala primaria", e -Valor nutri-tivo das frutas".

BAIAI CIDADE DO SALVADOR — Oaniversário de Xavier Maroties 3 (Meridional) — Por motivo dotranscurso do SO» aniversário do es-critos Xavier Marques, realiza-se, naAcademia de Letras, por Iniciativados Intelectuais; uma sessão extra-ordinária em homenagem ao Ilustre

Iautor baiano.í A' noite, terá lugar no InstitutoHistórico outra cerimonia em hon-ra do sr. Xavier Marques, quandolhe será entregue o título de pro-. fessor "honorls causa" da Faeulda-

jde de Filosofia.»Ol.rnx inéditas — 3 (Meridional)

lAssociando-se ás manifestações doIsimpatia ao sr. Xavier Marques, pe-la passagem de seu SO» aniversário,

o. Interventor baixou um decreto ali-I tòrizando a publicação de obras ine-ditas do romancista baiano, inclust-ve a obra Intitulada "Evolução dacritica e outros ensaios".

Unia rua em nome «le XavierMarques — 3 (A. N'.i — A proposi-to do octogesimo aniversário do es-critor conterrâneo Xavier Marquesque hoje transcorre, o prefeito Ne-ves da Rocha assinou, ontem, umdecreto-lei, assim redigido: "Xaconformidade do disposto no artigo

i 5" do n. I do Art. 12 e alínea "A"do artigo 1". do decreto-lei federal

[n. 1.205, de S de abril de 1939; con-siderando que é função do poderpúblico homenageai- cidadãos queIpelo valor moral e intelectual se te-nham destacado no seio da coletivl-dade; considerando que o sr. Fran-cisco Xavier Ferreira Marques, pe-lo valor moral e Intectúal de suasobras e como escritor de mérito sotornou credor dessa homenagem; de-

.. ,. _ , ,, 'ereta: Art. 1» — Fica denominadaDentro de alguns dias. a Ford Mo- 'Rua Xavier Marques a via publicator Company apresentará ao publico recentemente aberta, que faz liga-

do Hio, a nova série de caminhões I la° (lc Largo do Barbalho á Ruapara 194-, cujo lema é um motor te^'_ TúèSíntl**?para cada necessidade. E, diga-se dei^S* entrará m %>%?%diupassagem, tratar-se de um lema que ide sua publicação".

Uma nota importantepara nosso auto-

transporte

-Nõògofra-t INFLUENCIAS...

• Deixe o seu paladardecidii entre o saborineompáravel do CaféPaulista e a proce-dencia de outros.

/// *_J *¦

SmWm vl'\mk'mm\mél\

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(JFÉJJAUlfSIASnavj Milton ai Calíj finoUarca Registrada sob o.» 59.361

iBJtíaçío • UuguD. L to CniUt-çiH !*-¦"íMif Hart", o primeiro norte-americano ienfrentar os japoneses, se a guerra rar...

'Minha obrigação é mantê-lo em calma",declara Saburu Kurusu — Quando umalmirante se torna diplomata — A esquadra quiTommy comanda — Se Tommy voltar á luto..»

realmente corresponde á verdade, i «¦. »» . ,pois a linlia de caminhões Ford para I ttAKA1942 oferecerá motores desde 40 atéSerão nada menos dc 4 motores di-

100 cavalos de força .ferentes — um dos quais inteira-mente novo e outros tres aperfeiçoa-dos, inclusive na potência, que foiaumentada.

Como se vê. os aperfeiçoamentosdos novo scaminliões Ford para 11)42.são dos mais ponderáveis, o quc na-turalmentc fará com que nossosmeios industriais e agrícolas, queteem no transporte uni importantefator, aguardem com interesse aapresentação destes novos caminhõesFord.

A IMPORTÂNCIA DORUTILO NOMERCADO EXTERIOR

Providencias quc vão «sertomadas pelo C. F. doComercio Exterior

Decretos assinados pelopresidente da República

Nomeações e outros atos nas pastasda Justiça, da Educação, da Viação,da Agricultura e da Aeronáutica

FORTALEZA — Comandante I.ol» iliatistii — 3 (Meridional) — Chegou |a esta capital o comandante LuizBa^sta. do 29" B. C, quo ficaraaquartélado aqui.

Deixará Fortaleza — * (Merldio-nal) — Deixará Fortaleza no fim docorrente mês o capitão-tenente LuizClovls Oliveira, comandante ,1a Es-cola de Aprendizes Marinheiros, quedeverá ser substituído neste cargopelo capitáo de corveta Alberto Jor-ge Varvalhal.

NOVA YORK — (Correspondênciaespecial da Intur-Amerlcatia, paraú JORNAL). (Por via aerea) —Quando o enviado especial jtiponès,Saburu Kurusu, passou, há poucassemanas, pela capital das Pillpi-nas, com destino h Washington, asua primeira preocupação foi pro-curar o todo poderoso comandanteda frota norte-americana do Pa-clflco, almirante Thomas C. Hart,-"E' minha obrigação mantê-lo emcalma", falou melífluo aos Jornalis-tas o "enviado japonês de últimanora". O almirante, presente acena, nada disse, mantendo-se cala-do e sorridente.

De fato, a situação náo era paragrandes frases.

No momento da visito do embal-jador Kurusu, ameaçadoras nu-vens acumulavam-se sobre os Já ne-btilosos horizontes Orientais. Osfuzileiros de Tio .Sam estavam aban-

Enérgico e competente, o aleii'»'rante Hart fi muito estimado pelosseus comandados."Em tempos normais — declaro. -a um Jornalista um dos oficiais «96.frota do Extremo Oriente eUgostaria de estar sob as ordene «*•outro oficial mais condescendente», "mas em dias como og atuais, nS* ¦ha chefe melhor do que o velh*Hart."

Tommy gosta que eeus oficiais ejutejam sempre em contacto direi» 'com os marinheiros, •compartilhunt"»do suas preocupações, avaliando de- 'vidamente o moral das tripula» 'C*es, | .

Embora liberal. Hart 6 ielo.«o da. .etiqueta naval. Um "O. K. Sir", ae»envés do tradicional "Aye, Aye "sir**

fazem-no rubro de raiva. * 'Mas quando alguém o procura)

para falar-lhe da excessiva alegria,dos marinheiros desembarcados O»doimudo Shangal e. outros postos da i longos cruzeiros, o almirante nâ«"

PERNAMBUCO

O presidente da Republica assl-nou os seguintes decretos :

Na pasta «Ia Justiça :• Exonerando, a pedido, Oscar Cam-pos Júnior das funções de membrodo Departamento Administrativo doEstado de Goiaz.

Nomeando Moysés Costa Gomespara exercei-, em comissão, as fun-ções de membro do DepartamentoAdministrativo do Estado de Goiaz.

Designando o membro do Depar-tamento Administrativo do Estado

«le Goiaz, Hlldebrando Velloso doCarmo, para exercer a presidência°| do mesmo Departamento, e o mem-

A partir de 1916, quando Jepsenobteve, na Noruega, do nitilo,"bioxido de titânio", uassou a ser I bro do Departamento Admlnistrati-largamonte empregado, Na fabrica-1 vo do Estado de Goiaz, Bêlarminoção do alvaiade. sua utilização tor- j Oruvlnel, para substituir o presi

Oliveira, e como revlsor, o seu oo-leea. ministro Cardoso de Castro,.jatando a sua defesa a cargo do ad-•jogado Edgar Pinto Lima.

OS JUI.f.AMEXTOS l»E ONTEMDO S. T. SI.

O Supremo Tribunal Jlilltar. nawissão de ontem, com a presença aaMjalorla de eeu s ministros e Jo pro-atirador geral, concedeu habeas-çorpus & Adauto da Silva Jordão —íoeé Senhorinho das Neves Mar-elllo Pires da Silva — Joaquim Car-'iMlho de Araujo — Nelson da SilvaGuimarães — Joáo Felisberto Ama-jante, Augusto Manoel dos Santosv Gersoa Heiderich — Elias Trc-.i-•>n — Alberto Kieling — OscarSíatias Daudt — Luiz da Cunha —íorga Domingos — João de Oliveira—• Leoutino Barbosa — Jorge Tavtt-i»S3 — Joáo de Aguiar Ferrary —"Blpidio Lope3 da Costa — FranklinMonteiro — Ercilto Corai — Manoel«oelho do Espirito Santo — JoséJarbie.-j — Nelson Lemos e outros;k- Álvaro de Araujo Pereira — Sa-(Si Morais Rosa — Roberto GarciaSosa Filho — Osvaldo Marcassa —«Toão Krause — Oscar Wodewotzl'"Anestor Rosário — Jorge Corrêa da(lllva — Francisco Corrêa Bornar-4*s — João Batista Porcunoula a«Utros; todos para isenta-los doProcesso pelo crime de insubmssáo,visto não terem sido notificados do•orteio; negou os pedidos de Anto-alo de Carvalho e Lázaro Vltorlnofla Silva; Julgou prejudicado os pe-«lidos de Arlindo Nicolino — Otacl-31o Celestino Galo e Milton Jacinto«Ja Silva; não conheceu do pedido doDomingos Carlos Stoco; confirmou ucondenação dè Afredo Belo da Sil-va, pelo crime de deserção e julsro.itwi sessão secreta o processo de ^n--#n!o Pollegatl.

los editores do Prata.VAO COMPRAR ARMAMENTOS

PAR,» A ARGE.VTINACom destino aos Estados Unidos,

passaram pelo Rio, viajando a ber-do do mesmo transatlântico, o gtne.ral de brigada Eduardo Lop?z e ocontra-almlrante Sabá Sueyroamoosargentinos, que vão chefiando dele-trações militares Incumbidas da com-pra de armamentos para o Exercitoe para a Marinha de Guerra du vi-zinha Republica do Prata.

Fontes geralmente bem informa-das adiantam que essas aquisiçõesserão de um vulto considerável,tendo sido votado o credito especialde um bilião e quatrocentos milhõesde pesos para a compra de materialdo guerra.

nou-se única, além do seu empregoem artigos outros indispensáveis àvida do homem.

Evidenciou-se de tal forma o in-discutivel valor <i* desdotii-rta dobioxido de titíflÉ; z-x tcvíiís paísespossuidores de chumbo e zinco, emabundância para a fabricação de al-vaiade. passaram a importar da

EMBARGADA UMA DECISÃODO S. T. M.I

(0 procurador geral da Justiça MI-.V.tar, em data de ontem, não se con-"formando com o acórdão do Supre-, , .«o Tribunal Militar que absolveu I *" "°-pela maioria de um voto, Juvenal•ü-rretra Sobrinho, do crim© de de-•erção embargou essa decisão, de-elarando serem suspeitos os depo:-mentos das testemunhas S)imy Stn-Job e Virtuoso Januário cia Silva,tendi a pratica do delito revelado• earater perverso de seu autor, nãopodendo justificar o cometlmont.oii outro crime. O sr. ValdemiroOomes Ferreira sustentou longa-mente os embargos, terminando rorS»edlr a iondenaç&o do acusado.SBIJMAO DO CONSELHO DA I.\S-

TAXOIA INFERIORO Conselho Especial de Justiça,•residido pelo coronel Carlos ÍHun-K«HT0, que está processando os capi-»a«s A ítonio Ferreira Lira o Mil-ton Campeio Nogueira esteve reuni-do ontem, e está com outra reuniãoMfcrc.ula pnra esta tarde, afim de•erem Interrogadas as ultimas tes-Mjnunnu arroladas pela promoto»

_1_" 'Na pruxima semana deverão-. . a" «"'«nnunhas de defesa•pontailat pelas acusados, ne-isamaneira, espera-se quo antes do fimjftJJíd"

e<!teJam «"*•* icfrldos oficial»

Liberdade para todosos hindus acusados dedesobediência civil

NOVA DELHI, 3 (U. P.) ~ Ogoverno da índia forneceu o seguin-te comunicado:"O governo, convencido que *ooaa opinião responsável da índia ca-tíl. resolvida a apoiar o esforço lh-lico até que se tenha alcançado avitoria, chegou á conclusão de queos presos, acusados de desobed.ucn-

j cia civil, cujos crimes tenham cara-[ ter simbólico ou formal podam ser

postos cm liberdade".Esta decisão será posta om pia-

tica no mais curto prazo possível.Existem províncias em que certa»características locais poderá retar-dar a medida, mas o governo ua ln-dia alimenta a esperança de que.nntes do fim do ano, todas as pes-soas da índia abrangidas pela me*dida estejam Praticümente em liber-dade. Depois da libertação «lopresidente do Congresso, os dirigen-

mesmo se reuniram, cmInternacional em virtude da novaWardina, para considerar a sltuacii.ilorientação do seu programa e, prln-oipalmente, pelo reinicio das ativi-dades parlamentares.

Gandhi partira cm 9 de dezembro para Bardoli, distrito de Guje-rate, onde, até agora, tem tomadoas decisões históricas, relacionadascom a poiitica do Congresso (3921.1922, 1931).

Os dirigentes do Congresso sereunirão Posteriormente cm i3ardo-li para continuar as discussões eapresentar as decisões que foremadotadas á Comissão do Congressoda índia.

dente do mesmo Departamento emsuas faltas e Impedimentos.

Nomeando : Oswaldo Duarte deMoraes para exercer o cargo deoficial de Justiça, padrão D, doQuiiro de Cuallca; Roberto de Pau-Ia Itlbeiro para exereer o cargo deescrivão, padrão H, do Quadro deJustiça; e Ramlro Barros da Silva,para exercer, Interinamente, o car-go de guarda civil, classe D.

Aposentando Augusto BerberickVieira no cargo de oficial de Justi.ça, padrão D, do Quadro de Justiça.

Indultando do resto de sua penao sentenciado Hibernon de MelloCavalcanti.Comutando as penas dos seguin-

tes sentenciados : de 30 anos para15 anos a pena de Adautlno Anto-nio Pinto; de 28 anos para 17 anose 6 meses a de Francisco José dosSanlos; de 30 anos para 24 anos e6 meses a de João Ricardo Perel-ra; de 39 para 2o anos a de Lan-dulpho Gomes Miranda, e de 10anos e 6 meses para 6 anos a deVitorio Valisio Perln.

Na pasta da Educação ;Readmitindo Octavio Augusto In-

glez de Souza, ex-professor cátedra-tico do Colégio Pedro II, no cargode Engenheiro, classe J.Nomeando Augusto. Klopffleisechpara exercer o cargo de professor,padrão G, da Secção de Trabalhosde Madeira do Liceu Industrial doParaná.

Concedendo exoneração a Fran-cisco Rodrigues Porto do cargo demedico sanitarlsta, classe H. e a La-martlne Medeiros de Carvalho docargo de servente, classe B.Aposentando : Antonio Maria daSilva, no cargo de servente .classeD: Paulo Soler. no cargo de blblio-tecarlo auxiliar, classe G: e Arlin-do Gaspar dos Santos, no cargo deoficial administrativo, classe I.Concedendo aposentadoria a Fran.cisco Luiz ' da Nobrega Filho nocargo de oficial administrativo,classe J.• Removendo, "ex-officio", no Inte-resse da administração, Magno deMiranda, continuo, classe G, daComissão de Eficiência para o De-partamento de Administração.

-\'a pasta da Agricultura :Concedendo á Cia. Mineradora Si-dente Brasileira e á Minas Leão Ju-mor Limitada autorização parafuncionarem como empresas de mi-neração.Autorizando: Sebastião Soares daCunha a lavrar minérios de niquel,cobre e associados, no munlcipiòde Ipanema do Estado de Minas

das cie alva.ade cie titânio. pa,nndo s^mineriofda aaíganV ferro"*associados no município de Bruma-

Áustria, índia, Costa do Ouro e|Brasil, a "ilmenita ou fervo titana-do" e o rútilo.

As tintas fabricadas com alvaiadede titânio sâo sempre linissimas emais econômicas que as outras, pos-suindo enormes vantagens, taiscomo: grande rendimento de couer-tura — um quilo de alvaiade de ti-tanio cobre uma área de 18 metrosquadrados, ao passo que a mesmaquantidade de alvaiacle de zinco echumbo cobre de 12 a 19 metrosquadrados, respectivamente. A suafixidez absoluta, mesmo quando em-pregado no ferro, a çrande resisten-cia à luz e aos vapoi-es de ácidos ealcalis, além de seu branco perma-nente, tornam esse produto cie todoinsubstituível.

Embora possuindo tão amplasaplicações, não foi ainda o nossotitânio industrializado, mesmo fren-te às possibilidades largas de seuemprego, como na siderurgia, queestamos iniciando.

Os dados da nossa exportação derútilo indicam, claramente, a im-portancia dessa matéria prima paraos paises beligerantes.

Em 1938, vendemos para a Grã-Bretanha, Alemanha, Estados Uni-dos, Suécia, França e Japão, mn to-tal de 376.520 quilos de rútilo, novalor de mais de 640 contos de réis.Em 1939 e 1940. as iinponações des-ses mesmos paises aumentaram, che-gando, no periodo de jaaeiro-setem-bro do ano atual, a 1.215.SCO quilos,no valor de 3.120 contos de réis.

Quanto ao alvaiade, a importaçãodo Brasil já somou, no ano em curso,mais de 7 mil contos de reis, sendoque o nosso primeiro fornecedor sãoos Estados Unidos, aos quais adqui-rimos, no citado periodo, um totalde 2.700.212 quilos de alvaiade detitânio.

E' evidente, pois, a disparidade desituações. Para esse país exporta-mfls, em 1941, 826 toneladas de rú-tilo, recebendo em nagamento 1762contos de réis. S.-n compensação,compramos ao "mesmo 2.700 tonela

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por essa aquisição 0.700 contos deréis.

Evidenciado, como está, dentro dascifras do nosso intercâmbio comer-ciai. o valor do rútilo em função doalvaiade, torna-se necessária a suaestandardização, ou melhor, sua pa-dronização e classificação, o que re-sultaría em melhor preço para o pro-duto natural. Além disso, pelo preçoque pagamos as importações de-al-vaiade de titânio, é imprescindível ainstalação de uma fábrica deste pro-duto no nosso pais, mesmo de mini-mas proporções.

Por indicação de um de seus mem-bros, o Conselho Federal «Jo Comer-cio Exterior está tratando do as-sunto, que muita ^tençáo merece,principalmente levando em contanue possuímos a melhor matériaprima, ou seja, o minério com altoteor, 86-8CfT, de oxido de titânio.

de a pesquisar mármore no munlct.pio de Itapeva, do Estado de SãoPaulo; Conceição Duque FaillerSchmalz, a pesquisar mica e asso-ciados no município e Peçanha doEstado de Minas Gerais; EugênioBortkievicz a pesquisar pedras co-roadas no município de Ouro Pre-to do Estacio de Minas Gerais: Er-nesto Julio Hegner. a pesquisar Ja-zidas de pedras coroadas e cristaisno município de Teôfilo Otonl doEstado de Minas Gerais; JoaquimLuiz da Costa Maia a pesquisarcristal de rocha e associados nomunicipio de Campo Belo, do Esta-do de Minas Gerais; Cornelio deCarvalho Silva, a pesquisar dolo-mita e associados no município deValença do Estado do Rio de Ja-neiro; Silvio Catão e Ciro Slman apesquisar quartzo, pedras coradas.mica e associados uo município deSablnopolis do Estado de MinasGerais; Humberto Tozzi a pesqul-sar águas minerais, termais e ga-sosas no municipio de Llndola doEstado de São Paulo; Joaquim daCosta Martins a pesquisar berilos,águas marinhas c associados nomunicipio de Arassual do Estadode Minas Gerals; Ulisses EsteveCosta a pesquisar mica e associa-dos no município de Pote do Esta-do de Minas Gerais; a MineraçãoGeral do Brasil Lmtda. a pesquisarcarvão no municipio de Cresclumado Estado de Santa Catarina: a"Mineração Dom Basco Ltda." apesquisar manganês e associados ino municipio' de Itabirlto do Esta-do de Minas Gerais; a SociedadeIrmãos Habeyche Limitada a la-vrar areia monazitica no municípiode Iconha do Estado do EsipirltoSanto; e o governo do Estado deSão Paulo a pesquisar apatlta eassociados no municipio de Jacupl-ranga do Estado de São Paulo.

Na pasta da Aeronáutica:Tornando sem efeito o decreto

que nomeou Neivton Ferreira Jo-settl para exercer o cargo de ofl.ciai administrativo, classe H.

Nomeando Arp Procoplo de Car-valho para exercer o cargo de ofl.ciai administrativo.• classe H.

Na pasta da Vlnção:Tornando sem efeito o dx-reto

que demitiu, a bem do serviço pu-blieo. Frederico Maraues doi Heise Silva, do cargo do telegrafista,classe J.

Aposentando, no interesse do ser-viço publico, Frederico Maraues do»Reis e Silva, no cargo do telegra-fista, classe J.

Nomeando: Adalberto Gonçalves,oficial administrativo, classe T: Bel-chior Maximiano Gomes, postalista-auxiliar, classe F; Carlos José Men-des. engenheiro, classe L: GaldlnoMelo. postalista-auxlliar, classe G;Guilherme Júnior, telegraflsta, cias- |ee G; Illidlo José de Oliveira, pos-talista-auxillar, classe E; Jos/: Mo-reira Dacruz, postalista - auxiliar,classe G; José Almeida Caninos Ju-nlor, engenheiro, classe M; JoséScheld, mecânico, classe G: ManoelJosé Rodrigues, telegraflsta, classoG; Pedro d'Alcantara Almeida e Ma-galhães, engenheiro, classe N: Ra-rael Torga, escriturario, classe G; eSebastião de Almeida Júnior, posta-ilsta-auxiliar. classe D.

No Conselho Nacional deÁguas:

Autorizando a Sociedade Indus-trlal Hulha Branca S. A., com ex-ploraçtto de serviços de energia ele-trlca nos municípios de Diamantina,Corinto, Curvelo, Sete Lagoas, Bem-tlm e Brumadinho, no Estado de MI-nas Gerals, a instalar um novo gru-po de turbina-gerador na sua us nasituada no córrego Águas Claras, noDistrito de Arouca, municipio deBomfim, naquele Estado.

RECIFE — Exposição d<» niiiniiii»3 (A. N.) — Será Inaugurada, no

próximo dia fi, a Ia Exposição Nor-destina de Animais e Produtores De-rivados, que vem despertando gran-de interesse entre os criadores doNordeste, sendo a mais completajá organizada nesta região. Umagrande área, de trezentos e vintemil metros quadrados, foi adapta-da para a Exposição, que contarácom estabulos, abrigos para bovi-nos, cavalarlças, apriscos, casas pa-ra preparação de forragens, silos,tanques de psicultura e vasta áreapara demonstração agrostologica.Até agora já estão inscritos na Ex-posição trezentos bovinos, duzentosequidlos 8 mais de cem ovinos e ca-prinos. A Exposição será encerra-da no dia 14 do corrente. Noventacriadores de varios Estados concor-rem com seus animais no grandecertame. A imprensa local publica,em grande destaqu», artigos referen.tes á Exposição, que está fadada aomais amplo sucesso.

(lun.ro aviões e uu. hldro-nrlü»3 (A. N.) — Procedente da Ame-

rica do Norte, chegou hoje ao por-to desta capital o vapor nacional"Cantuaria". Traz ele, entre a suacarga, quatra aviões p um hidro-avião, adquiridos nos Estados Uni-dos pelo nosso governo.

Visita do deNrmbnrgiidor Gnnlnrtde Andrade — 3 (A. N.) — O de-sembargador Goulart de Oliveiravisitou ontem a Penitencia Agrícolade Itamaracá, construída pela atualadministração pernambucana. A"tarde, s. s. foi recebido solenemen-te no Tribunal de Apelação de Per-nambuco, recebendo simpática ma-nlfestação dos desembargadores ejuizes pernambucanos, Hoje, o de-sembargador Goulart do Oliveiraviajará para o Interior do Estado.

RIO GRANDE DO SULPORTO ALEGRE — Afim .le evl-

«nr as enchentes — 3 (A. N.) —Afim de solicitarem do Interventorfederal, a sua interferência juntoao governo federal para o Iniciodas obras para evitar as enchentesque teem sido mu'to freqüentes emnosso Estado, estiveram em palácioos srs. Leopoldo Azevedo Bastian,presidente das associações comer-ciais do Estado e Aurenner fortelndustrialísta local. O coronel Cor-deiro de Farias depois de ouvi-losatentamente achou multo oportunasas suas solicitações e prometeu quetrataria Imediatamente do assuntocom os altos poderes da Republica.

IntenNlflcndn n cultura «ld triico(A. N.) — Com as medidas do

amparo ultimamente decretadas pe-lo Governo Federal e em virtude .laIntensa campanha de divulgaçãoempreendida pelo Ministério d.iAgricultura e sobretudo pela Secre-tarla de Agricultura do Estado, acultura do trigo tem sido grando-mente Intensificada nestes últimosanos, no Rio Grande do Sul. Tendotor base a extensão das lavouras eem face das informações forneci-das pelas esta«;ões fttotêonlcafl daSecretaria de Agricultura, estima-se nos meios técnicos, a futura sa-ira do Estado, com um volume su-perior a 2.500.000 sacas.

2' Turma lie Pilotos do Rio Gran-de — (A. N.) — Deverá ser breve-tida, no sábado próximo, a 2» tur-ma de pilotos do Aero Clube da cl-dade do Rio Grande. A bela cidadelitorânea vai encalanar-se nesse-dia para homenagear mais umaturma que ingressa na nossa reser-va aerea. Dentro de alguns dias so-ra brevetada, em Eruguaiana. a 3*turma, composta de 10 alunos.

China — para evitar um massacreinútil, se a guerra irrompesse eos australianos e canadenses esta-vam uflulndo aos milhares para re-forçar a guarnição de Hong Kong.Em todas as bases anglo-amerlca-nas, de Sydney e Manila, as belo-naves holandesas, britânicas e nor-te-amerleanas estavam preparadaspara a ação. Precisamente, nestemomento, o secretario da Marinha,coronel Frank Knox. declarava;"Chegou a hora da decisão".

Chegara, portanto, a hora do al-mirante Hart."Tommy", como o chamam faml-Harmente, não é certamente umempomadado diplomata naval.- Suapalavra é ríspida e todos os quecom ele privam conhecem sua pai-xão pelas verdades cruas. Em suasentrevistas periódicas com o tenen-te-general Mac Arthur, comandan-te dos tropas norte-anrerleanas enativas, nas Filipinas, e com o»oficiais holandeses e brltannicos,Tommy geralmente pouco fala. Pre-fere agir. E agora está, como sem-pr». pronto para atirar.

Há muito tempo, aliás, o vemosna vanguarda. Em Shangal, cm1340, quando os marinheiros In-gleses o italianos começaram o. sedeshaver, Tommy não esperou pelapalavra do almirante japonês parasaber a quem cabia a guarda daconcessão Internacional. Viram-nosubir apressado as escadas dosedifícios das sedes dos comandosItaliano e britânico e, poucas horasdepois, <xs patrulhas se mostravamnovamente na rua. Quatro "Sea-forth Highlander" de sua majesta-de britânica, quatro morenos ma-rlnhelros da Casa de Savola comcinco fuzileiros de Tio Sam, estra-tpgtoamente colocados entre eles,Voltaram a marchar pelas ruas daturbulenta e cobiçada concessão ln-ternaelomM.A ESQUADRA QUE TOMMY HART

COMANDAA esquadra que Tommy Hart co-manda está hoje mais forte do quenunca. Há três meses contava ape-nas dois cruzadores (um dos quais,o "Houston", 4 o navio-almlrante),

destroyers, IT submarinos, 3variou navio» pe-

tornou-se muito

dá ouvidos ás queixas, dizendo a»reclamante que a monotonia do marexige a compensação das al9grla«da terra...

Esse é o homem que terá de en-frentar em primeiro lugar as Ira*nlponlcas, se estas náo conseguir*»o petróleo que ns acalmará... para.a preparação do novos assaltos, •claro...

ACRE

RinsjURSI.

cansados ? PÍLULAS

dinho, do Estado de Minas Gerais;Naydes Paula Machado, a pesqul-sar quartzo no municipio de Itau-na, Minas Gerais: Valmir de Almeí-Ua Peçanha a pesquisar ouro nomunicipio de Entre Rios do Estadodo Rio de Janeiro; Labieno da Cos-ta Machado a lavrar calcareo nomunicipio de Pamaiba do Estado deSSo Paulo; Lirio Cabral a pesqul-sar mica e associados no municl-pio de P.esplendor, Minas Gerals;Heitor Freire de Carvalho a pes-quisar Ilmenita e associados nomunicipio de Alcobaça do Estadoda Baia; Octavio Soares Ferreira i %/«-«-«IL_ D...:i.:u_a lavrar jazida de mica e associa- VermeinO OraSlletfOdos no município de GovernadorValladares do Estado de Minas Ge-rais; João José Mansur a pesquisarmica e associados no município deConselheiro Pena, do Estado doMinas Gernls; Luiz Gomlde Rlbei-ro dos Santos, a pesquisar cristalde rocha e associados no municl-pio de Cruvela do Estado de Mina»

Comemorando o 33.°aniversário da Cruz

Transcorre amanhã o 33° aniver-«ario da Cruz Vermelha Brasileira,data que será celebrada nesta ca-pitai com festivas cerimoniai.

Dentre os principais atos do pro-grama organizado destaca-se a ses-•ão comemorativa, que terá lugnrno salão nobre da instituição, «í»

Geral»; Antonio Olyntho de Rezen- 116.3b horaa.

RIO BRANCO, 3 — ni*trll»u!...floOs «iutoriili.il.-N — (Meridional) —Acaba de ser aprovado o Regimen-lo Interno da Imprensa Oficial. "OAcre", órgão oficial do Governo, te-ra remetido ás repartições publl -asflo Território, ás Prefeituras Muni-ctpals, ao presidente da Republica,ministros d«r Estado, interventoresteflerais, Dasp, Instituto Brasileirooe Geografia e Estatística, nos Jor-nals oficiais dos Estados, BibliotecaNacional e Bibliotecas publicasbem assim aos Jornais cuja permu»lu fõr aceita pelo diretor, sr. Fran-<M3Co Pereira,

PARAÍBAJOAO PESSOA, S — Usina de al-

cool nn zona .1.» Ilrej» — (A. N.I— O engenheiro Aníbal Matos tolrecebido pelo Interventor federal,para tratar da Instalação de umausina de álcool na zona do Brejo,uma das soluções apontadas para j oegociant.» em Hartford, no" Estado

1*canhoneira»quenos.

Agora, porem,mais poderosa.

Na hipótese de Irromper uma.guerra entre os Estados Unidos e oJapão, a esquadra norte-americanado Pacifico terá de se adaptar Atática japonesa. Assim é que tal-vez a "V. S. Aslatlc Fleet" se vejaobrigada a operar em geral na dc-fenslva, mas isso não significa queee o Japão se dispuser mesmo paraa guerra, os marlnh-elros de TommyHart não passem logo ao ataque,sem esperar pela presença do ini-mlgo. Não devemos esquecer quesão muito vulneráveis os comboiosnlponlcos que levam soldados, mu-nlçõe.s e mantimentos ás forças queatacam a estrada de Burma. amea-Cam a Thailand e a península ma-laia e, depois, regressam ás Ilhas,oom arroz, borracha e estanho. TioSam está em posição multo cOmodapara ataca-los. Os Japoneses de-vem se lembrar, antes de se lança-rem na guerra, que Tommv Hartcontará, em caso de conflito, comns bases de Singapura, daa índiasHolandesas e mesmo da Austrália.

SE TOMMY HART VOLTARA- LI-TA

Se Tommy Hart se ver envolvidov',?,V,a ng,uerra n,ao , «erá como no- ,jato, pois a primeira vez que sen.tiu o cheiro da pólvora foi na guer-ra hispano-americana, quando tinha»1 anos de Idade, apenas, e se en-geft8r.ava

a burd0 d0 "Massaclius-

Dezenove anos mais tarde, norocasião da primeira grande guerra,Hart comandou duas divisões desubmarinos que operavam em com-binação com as forças britânica»com bases na Irlanda. Pelos servi-cos prestados naquela ocasião íAcondecorado rom a "Distlngir.she,!aervlce Medal .

Nascido em Davidson. no Estadode Mlchingan, de família de tradl-Cão na hlstoiia da Revolução Ame-mana. Tommv tinha acenas lã anosquando Ingressou na Academia Na-vai de Anapo;is. Seu curso foi b-ilhante e sua turma — de 47 juas-marinhí — já forneceu sete al-mirantes _ tsuuadra do»Vnldos.Nas raras ocasiões em quena sua carrer.a" Hart diz ser mu ii Ifeliz na marinha. Feliz ou não ele

^ublu depressa. Seu primeiro coman-|do coube-lhe com a idade de vinte'anos, tendo depois sido designadopara lnsnetor naval em Newport eoutras comissões importantes. Em.9.11. tornou-se «uperlntendente daAcademia Naval, sendo promovido _v:ce-almir,nte.

Quando era instrutor na Academia.'.'aval, Tommy conheceu a filha doalmirante Brownaori, Carolina Hro-v/iison, com quem se casou, depoisde um longo noivado de sete anos.Hoje o casal tem tres filhas so'te.-ras e dois filhos, já casados. Umdos rapazei formou-se em Anápolis,"ir, 1539, e o outro é ura prospero

Academia Nacionalde Medicina

Recebido o prof. MustioFournier, ministro doUruguai, em sessãoextraordinária

Em sessão extraordinária, reuniu-se ontem a Academia Nacional d*Medicina, para receber seu membrohonorário, professor Musslo Four»nier. ministro da Saúde Public» doUruguai.Apesar do mau tempo foi grandoa afluência de acadêmicos n assis-tencia. tendo presidido a sess&o oministro Capanemn, que após a uau-daçao do pr ,fessor Aloysio de Cas.tro. presld.;iit... efetivo, fe» rápidodiscurso, ressaltando as qualidadesde cientista e homem de Estado d;»Ilustre visitante, dizendo quo es-tava ali não como colega de pasta.ministerial, mas sim como represen-tante do governo, para render aahomenagens devidas ao representan-te da cultura da vizinha • amigaRepublica do Uruguai.O professor Musslo Fournlor. quorepresenta o moderno pensamentoendocrlnologico da America do Sul,fez interessante conferência sobrecertas slndromas tiroldéas, tendo

antes relembrado os seus primeiro»passos na Medicina, guiados peleprofessor Alovsio de Castro, falan-do ainda sobre a amizade dos dolopaíses e entra, depois, no assunte»de sua conferência.

O professor Musslo Fournier eelu-da o mlxedema congênito e sua,repercussão nus vísceras abdominal"exibindo dispositivos, nos quais sóviam megacfjlos em cinco casos doa13 observados, e que tratados peloextrato total do tiroide, o Intestinogrosso regrediu ao tamanho normal.

O professor e ministro uruguaiofaz considerações patogênicas emtorno dos casos e passa a mostrarum raro doente de angina de poi-to. devida á Insuficiência da rrlan-dula tiroide — caso quc estudou omParis, e que constituiu o primeiroda literatura medica.

Continuando, o professor de endo.crinologla passou a estudar a ln-fluencia da tiroide nos eletro-car-dlogramas.

O professor uruguaio foi cumpri-mentado pelo ministro Capanema oprofessor Aloysio de Castro, encer-rando-se a sessão.

IODALBOFERECE HOJE A'S 22,30

;tua.-!te al

Estaaos

fala

de Connectlcut.#Se não fosse a tensão reinanteno Extremo Oriente. Tommy, preva-velmente. estaria tambem em >uafazenda do pitoresco Estado, a Há»ali Já se encontra sua esposa, de»-de o dia em que o Ministerli daMarinha mandou que regressassemtos Estados Unidos a» famílias do»oficiais norte-americano» destacadosno Extremo Oriente.

NO COMANDO n, F-savADn&»A ÁSIA

solucionar a crise da Industria oarapadura. Ficou assentado nessaconferência, da qual participaramcs seeretariog de Estado e o presi-ttente da Cooperativa dos Rapa atl-reiros, a adaptação desse Institutooos moldes recomendados pelo Ins-tltuto do Açúcar e do Álcool para oerelto das operações de financia-rrento, destinadas a serem negocia-ots sob pequenas taxas "e juro sOaquelas Instituições que ne mantSmoi>ntro da política de amparo ao»pequenos produtores, a Ijistalação' , , «»-* ,„. „„amTre?. pT-o4

ver,fkar"*** d«"'"° ™$° -manXnu9' »l*Vae "íi

em bm.e prazo. (Frota Aslatka. • ,

MELODIAS DURA"g.-.-—- -. ,;7

itlltlU." ** •'"'"<*•_-, "''"-'í:-"»

"&'* -':*jH BF-^^^^^jW^MÉ''''"¦"'*'• "l

" /%jmá/''..'.• |

Renato Piedadeo cantor que reviva •

passado.FERNANDO LOBO escreveu,Rogério Guimarães musicoue Manoel Barcelos inter-

pretará.

Radio TupiPRG-3 1.280 klci.

-( ¦¦¦¦¦' .¦:¦:¦¦:. .-¦ . ..:.-ianii«iil, JátHttMfiifes.n-tiinTi »»rf^ __r>e>ra*w«wB i uw4iwfW.il- wüiii» i niiáii ¦%" mf w.

«M.itmfr<*mimm1mmmmm&ii , Ui..,l W.H. —.1 ii..|,.,^^.«W^.v^»..-^- -^--CT~.»^^^---'--^».«»W-V.|»^

6O JORNAL — Quinta-feira, 4 de Deiembr-o dc 1941

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NOTAS MUNDANASDIPLOMÁTICAS

No próximo dia 8 do corrente, dia ono-mastico do regente da Hungria, o mlnis-tro da Hungria mandará eeloorar aa11.30 horas, missa na Igreja de Nonsj fle-Chora do Brasil, i. Avenida Portusal. 29*.Depoi3 da missa, entre 12.30 e 14 no-ras, o ministro dará uma recepção na sedeaa legação, á Avenida Portugal, 148, pura• qual estáo convidados os membros da

\ colônia húngara.

ANIVERSÁRIOSFa»em anos hoje:Senhores: Marlano Duarte, Hooolpoo

Guimarães, Manuel Severo de BarrnsFilho, Mario Mendes de Oliveira, NelsonVieira Catanheil», Llvio Cataldl, OsórioRibas, Domingos Lebr&o, Cfyrlllo N*ves aeFaria. Edberto Almada:

Senhoras: Maria Cella de OliveiraArantes, esposa do sr. Jorge r*erre'raArantes, Dagmar Pinho de Araújo, «spo-ea do sr. Cleodon de Araújo, Álda oeGusmio Barradas, esposa do sr. ftgul-naldo Barradas, celeclna de MattosPrlng, esposa do sr. Alberto W. Prlng,Ivette Couto Lage, esposa do sr. Runui-pho Lage:

Senhorita Eneida Travassos, íllha (to•r. Waldemar Travassos;

Meninos: Jorge, filho do sr. Nilo Fer-reira Leal, Luiz, íilho do tt. FernanaoCorte Real;

Meninas: Artlde, filha do sr. MoaeyrTavares de Sousa, Belita. íüru do ar.Domingos Ayres de Barros, Cscy, Minado sr. Andronico de .Oliveira.Fa" anos hoje a 'sra. Albertlna Oul-tnarâes de Almeida, viuva do coronelOscar de Almeida.Passa hoje a data natalicla do ea-pltâo medico Cícero Pimenta de Mello,cnefe da 3a SeccSo da Diretoria de saude«te Exército

Fez anos nntem o professor ÁlvaroPorto Moitir.ho, presidente do Sindicatodos Economistas do Rio de Janeiro.¦ — CAPITÃO EAPTISTA TMXEIR', —Passa hoje o aniversário natalicio do ca-pltllo Baptista Teixeira, delegado aaOrdem Política e Social. Por esse mo-tlvo. os seus auxiliares lhe prestarão,hojs, uma homenagem.NASCIMENTOS

Nasceram nesta capital:Sylvio Augusto, filho do sr. Augusti

Sylvio Barbosa de Castro e sra. EneUUiaTavares Barbosa de Castro;Dauro, filho do sr. Ernesto Xavierd* Moraes e sra. Dallla Alves ae Moraes;

«=» Isoida. filha do sr. Amarlllo Carlosde Almeida e Silva e sra, Yedda Navarro¦Je Almeida. • Silva;Mar!» Cecília, íllha do sr, Arnaldo¦rVncfta! * sra. Maria Coralla BapttstaFunchal:

Eoberte, filho do sr. Clovls de Me-¦fler.es e era. Laís Moreira de Menezes.Carlos, filho do sr. Carlos Rtedmansra. Esther liemos Rledman;Oiseila, filha do sr. Alfeu Neve*

de Arruda e sra. Isollna Cardoso de Ar-rtlda;

Anahilde, flua do sr. Augusto CésarMoscoso e sra. Tarçllla Neves Moscoso.Ezllda, íllha do sr. Jayme Caatellarde Macedo e sra. Aurlseela Duarte aeMacedo;Dl''a, filha do sr. Gastão Drumraona

sra. Julleta íe Albuquerque urum-tnond;

Mario, filho do sr. Hermlnlo aeBrito Alves e sra. Carmen Llndoso a»Brito Alves.NÜPCIAS

Reallza-se hoje o enlace matrimonialda senhorita Dujcinea Cardoso da Bliva,íllha do sr. Jullo Lourenço da Bliva,sub-oflclal da Armada, e sra. AmailaCardoso da Silva, com o sr. Nelson Ca-bral Reis, funcionário do Ministério daJustiça.

O ato elvil será ás 10 horas, na a»Pretória, e o religioso terá lugar ás i»horas, na Igreja de N. B. do Rosário.

8eráo padrinhos da noiva, no sivtl, ol« tenente Antônio de Mello Oalvan *t «nhorita Msrlza Gin, • do noivo •ar. Luiz de Oliveira e esposa. Na cen-monia religiosa, por parte da noiva •eapltáo de corveta Ary dos Santos Ran-(el e esposa, e do noivo o sr. OthonCabral Reta t ara. Belmlra Reis.

Nervos Debilita*dos Provocama Neurasthenía

NlO DEIXE QUE 0 EX.CESSO DE TRABALHODEBILITE 0 SEU ORQANISMO, PORQUE •CANSAÇO PHYSICOE INTELLECTUAL ILEVARA', FATALMENTE,A' NEURASTHENIA.

Os primeiros symptomaa d» aeuristh»nia são geralmente a Iniomnia, pesa-deira. Irritabilidade, dórei de cabeça onervosismo. Ao sentir quaesquer destasmanifestações previna-s* contra as suas«oniequencies. Trote-se immediatamen-te, com um remédio de effeito positiv»* immcdinto. NSo toms drogas perigo-sas. Vigonnl 6 o remédio indicado par*qualquer caio de neurasthenia. Vigonalrevigora o organismo, reatitulndo a*fraco as forças perdidas • * «oergi*da juventude as pessoas exhautMa*.

rí_ptiéâFORTIFICA E DÁ SAÚDIlaboratórios Alvim C Frollao • 5, Paylo

Réallza-se hoje, ás 18 horas, n*Igreja do Rosário, na capital Iluminei*-se. o consórcio da senhorita Maria JoséMattos de Sousa, filha do sr. José An-tonio de Sousa e de sua esposa, senhoraBrasllina Mattos de Sousa, com o senhorEdison Mlgnot, alto funcionário da Pre-feitura de Niterói.

Os Jovens nubentes seguirão, amanha,de avião, para S. Paulo.CONTRATOS DE NÜPCIAS

Contrataram casamento:Sr. Nivardo Gomes de Almeida e ie-

nhorlta Adella da Costa Campos, umado sr. Joaquim da Costa Campos, uo-merciante nesta capital, e sra. Déborada Costa Campos;sr. Orlando Gonçalves de Oliveira,funcionário municipal, e senhorita HosaAlves de Moura, íllha do sr. AmadeuAlves de Moura t sra. Amélia Dias atMoura.

FESTASCLUBE DOS CONTADORES — Mais

uma esplsndlda reunião dansante vaioferecer aos associados e suas TamlUaao Clube dos Contadora*.

Reallzar-se-â ela no próximo domlnge.no cassino da TJrca, devendo ter inicioâs 10 horas."COCK-TAIL" DANSANTE — O Flu-minense Tacht ciub realizara em suasede, no dia 11 do corrente, das 17 ás 19horas, um "cock-tail" dansante em nu-menagem ao Fluminense Futebol Cluns,com a participação de números artísticosdo Cassino da tlrca s da orquestra CanosMachado.

HOMENAGENSO Departamento de Cooperação inter-

Americana do Centrq Mutuallsta dos Ee-crltores Brasileiros, em regozijo peto êxi-to da mlssâc do ministro Oswaldo Aranhaao Chile. Argentina e Uruguai, vai pro-mover-lhe uma homenagem, oferecenao-lhe um banquete, que será a "Cila uaBoa Vizinhança", is 21 horas do aia vido corrente, no Automóvel Clube ooBrasil.

SSo convidados de honra os emoalxa»dores dos referidos países.

As listas de adesões sao encontradas n*Automóvel clubs do Brasil, enm a eennorCambler, nas portarias do Jocfcey Cluo,do Palace Hotel, do Real Gabinete Por-tuguês de Leitura e no baleio do "Jorcaido Comercio", com o sr. Adão.

Será realizado no próximo sabaae,ás 13 horas, no Automóvel Clube du Bra-ali, o almoço eom que amigos e colegasdo sr. Roberval Cordeiro de Farias vaohomenagea-lo, por motivo de' sua eleiçãopara membro honorário da AcademiaNacional de Medicina e da Sociedade deMedicina e Cirurgia do Rio de Janeiro.

As listas de adesões estáo na secreta-ris da Academia e da Sociedade, Asse-elaçto Brasileira de Farmacêuticos, Sin-.dlcato da Industria de Produtos F*.rm:i-teutlcos. "Jornal do Comercio", com osr. Adão Lima. e no Automnvel clubs ooBrasil.

Passando no próximo dia 13 maisum aniversário do professor Irineu Ma-chado. um dos mais antigos professoresda Faculdade Nacional de Direito, teuscolegas e amigos faráo rezar, nesse nia.missa em ação de graças, na !grr*'a deS. Francisco de Paula, oterecenao-metambém um almoço no Automóvel Cluo»do Brasil. As listas são encontradas no"Jornal do Comercio" e na Livraria Frei-tas Bastos.

COMEMORAÇÕESRealizar-se-á no próximo dia 8, "Dia

4a Justiça", nos salões do Automov»;Clube do Brasil, o tradicional almoço «wajuristas.

Alem da comemoração dessa data seráfestejado também o êxito da CampanuaFinanceira da caixa dos Advogaaos.Nesse dia e • no mesmo local, llcar* emexposição o busto do saudoso cnmlns-lista Bvarlsto de Moraes, copia em bron-se do que, no ano passada, íoi Inaugura-do no Tribunal do Jurl, o qual se aeu-tina a figurar numa das praças puonessda cidade.

Os bacharéis d« Faculdade Nacionalds Direito vio reunir-se no próximo nts8, âs 13 horas, num almoço, no ui'J*>»Ginástico Português, festejsndo o pn-«neiro lustro de formatura, comparece-r» o paraninfo da turma, professorHshnemann Guimarães, atual consultorgeral da República. As listas de adesftuacham-se ao dispor dos Interessados nscartório do distribuidor Hermes vascon-celios, 5o andar do palaelo da Justiça.

No mesmo dia, ás 10 horas, haver-imissa solene, em ação de graças, na igre-Ja da Candelária,VIAJANTES

Chegou ontem a esta capital, -mrle sedemorará até sábado vindouro, o parla-mentar argentino sr. Raul DauionteTaborda, presidente do Comitê de Invés-tlgaçóes das Atividade? Antl-argsiitmas.o deputado Taborda, que viaja em com-nanhla de sua esposa, procede dos Es-tados Unidos, pais que visitou Juntamen-te com outros coiegss, a convite da ca-msre de Representantes de Washington.

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ATIVIDADES ESCOLARES

ALMOÇO NO JOCKEY CLUB AOS SRS. NOEL CHARLES E HAROLD GILLIE3 - Aoro-veltando a presença no Rio de sir Harold Gillies, ilustre cirurgião inglív cujo nomese tornou Imensamente conhecido nos meios científicos, o sr R G ItoAe adidè «imprensa á Embaixada Britânica, ofereceu ontem, no Jockev Club um almoço a slrNoel Charles novo embaixador de sua majestade rei Jorge" VI no Brasil e Jouíleeminente professor, ao qual compareceram também diversos Jornalistas tia capital »quem os dois homenageados foram apresentados. Entre as pessoas'prosemés contavam*!ren.?s 5i; LSVrlvaÍ FS-?tes'. dÍr*tor Seral á0 DIp: Herbert Moses, cost-iRwocSíoíeCosta Neto. Pires do Rio, André Carrazoni. Maciel Filho, Horacio Cartior; Luiz Gülma'.Mm Ph?llnMaê?^Hm'..°Zéaí *f°,La^Elmíno Cardlm.Austregésilo de A ha?de, Pa* dAdler, Philip Broadmead, conselheiro da Embaixada Britânica, Erio Church eprofessor P. Hennel

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HRA. AURELIA DE CARVALHO VIAN-NA — Faleceu ontem, nesta capitai, »sra. Aurelia de Carvalho Vianna. viuvado farmacêutico José Martins LjsalVianna.

A veneranda senhora deixa os seguin-tes filhos: Arr. casado com a sra. Noe-mia Vianna: Odaysa, casada com o «r.Jorge Loureiro; Walter, José e Jordemarsolteiros.

O seu sepultamentb será realizada hoje,âs 18 horas, saindo o féretro da rest-dencia da extinta, á rua do Chlchorro,IS, para o cemitério de 8. **ran»lscoXavier.

MISSASSerSo resadas hoje as seguintes missas

fflnebres:Beatrls de Araujo Pereira Carnel.o. m

horas, matrls da Candelária; DomingosOonçalves Pereira, 9 hor*,s, Igreja de SáoJosé; marechal José 'de Araújo AragãoBulcSo. O horas, igreja da Santa crusdos Militares; coronsl Francisco Pereirada Costa Filho, 8.30, basílica de Bant*Teresinha (Marlz e Barrosi; Mario O*Assis Machado Nunes, 9.30. maMlz noCandelária; Elvlra de Oliveira Neves, vhoras. Igreja de Santa Rita; LaunndaFerreira, 9.30, matrls de Sáo José; Fran-cisca Vieira Werneclc de Almeida, 9.30,Igreja do Carmo: MarlB Amalia Qcntllde Araujo, 10 horas. Igreja de Sáo Jos»;Deollnda de Almeida Martins, 8 hora»,tgreja da Divina Providencia (Catete»;Paschnal Vlsettl, 8.30. Igreja de 8.Francisco de Paula; Joaquim da SilvaCorreia, 9.30. Igreja de N. s. M**" aosHomens; capltáo de fragata christlanoFraga. 10 horas, igreja de N. S doRosário e Boa Morte; Francisco J. Bar-bosa, 9.30, igreja de Santa Rita; MariaJoaquina CRrrllho. 9.30, igreja de 8.Francisco de Paula.

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MATE ILDEFONSO

"UMA CASA DE BONECAS". DE 1BSEN.NO GINÁSTICO — As segundas provaspúblicas do Curso rie Arte de Dizer doLiceu Literário Português realizom-sesábado, ás 20.45, no Teatro Olnastico.

ssob os auspícios rio Serviço Nacional deTeatro, com a Interpretação da peça derenom» universal "Uma Casa de Bons-cas", de Ibsen, sob a direção técnica doprofessor Simões Coelho.

OS ALUNOS DO INSTITUTO RABELONA TEMPORADA DE AMADORES -Reallza-se hoje. no Teatro Gnastico, oterceiro espetáculo da temporada aeamadores, iniciativa do Serviço Nacionalde Teatro.

Foi escolhido o grupo de iinadorcsformado pelo Instituto Rabelo, qu* re-presentar' a alta comedia "Alma t Mu-lheres", de Eduardo Prado de Mendorçç-i.a qual terá a seguinte distribuição: Mar-garlda — Nadege Porto; Carollna • - RutnVeiga; Cecília — Jacv Gomes; Maria —Ítala M. Sprnvlerl: Maurício — EditnrrioPrado de Mendonça; Armando — Fernan-ao Pedrosa; Faustino — Joio PereiraCampos Filho."ALVORADA DO BRASIL" NOS BAl-LADOS MICHAILOWSKV - GRABINSKA,NO JOAO CAETANO — Realiia-Jt Oo-mingo, no JoSo Caetano, o espetacu;-> de'Bailados organizado pelos professoresPierre Mlchailowsky e Vera Grabtnska. afrente de um conjunto de mais dp 100artistas. Será executado, entre outrosnumero», o bailado "Alvorada dn Brasil",flo maestro Mlchallowsky, sobre nv.lsicsde Carlos Gomes.

A distribuição, í a seguinte — Chelirndlgena — Plerr» Mlchallowsky; suamuthpr — Vera Grabinska: seu ilibo —Aloyslo Dantas; moças índias — senho-fitas, Yvonne Thery. Etty Macedo de Oli-veira. Lucilia Galvío, Soni» e Yedda PI-nheiro Brlssoln. Carmen Lucla. Martíji-nha Fonseca. Mngdalena de Abaotí, Dalv.iPadllha Gonçalves. M. Lucla RangelAraujo. Sann Castro, Adelaide PjlThn.Alexandrina e Carm*n Chujt, Leila Al-mada, Carmen Crown, Norma Brjga.

Crianças Índias — Mirai. Deu, Vllma.Glorinha. Lucla. Solange. Marly, Ceomar,Gelsa, Letleia, Maria, Carmen, Marlen*,Luzia. Waleska.

Uyaras — Senhorltas Mathllde Galano,Léa Albernaz Ramos. M. Helena Lello.M. da Graça Carvalho » Silva. M, LuizaTrindade. Berenice Seabra, Roslt» Fer-reira. Diva Brlssoa, Elfrlda Bastos, MlmlMorelrs.

Os Sacy-Perer" — Augusta. Thereza,Noemle. Leda. Marllú, Tavlor, Marlen»,Leda. Jean, M. de Lourdes.

Tangarás — Dulce, Marv Nlse. Cella.Lourdinha. Solange. Gelsy Marlli, Nor-oií. Gllda. Malsa. Neusa. Maria losí.Jfctutte, Stella. Esther, Vllma, Bnua»,Regina. Marlza.

TEATRO DO ESTUDANTE FLC7MINEN-SE — o Teatro do Estudante Fluminenselevará a cpna. como estréia de suas ati-vidades, a peça de França Junlo- "Asnoutoras". Os ensaios estão a cargo aaprofessora Maria Camargo e de um tec-nlco do Serviço Nacional do Teatro, oator Car!o3 Machado. "As Doutoras" seráapresentada ao pilbllco de Niterói, noTeatro Municipal daquela cidade, com oseguinte elenco: Hélio Quaresma, DivaCaetano. Hirtn Lobo. Dalva de Andrade,Yedda de Almeida. Vllma Gouvea, RumonAlonso Filho. Frigdlano Guimarães eEunlre Tourlnho.

CARTAZ DO DIAREGINA — "Comedia do Cora;&o" —

Pia. Dulclna-Odllon — 30 • 32 horas.RIVAL — "Colégio Interno" — Cia.**va Todor — 30 e 33 horas.MERRADOR — "o genro de multas so-iras" — cia Frocoplo-Bíbi Ferreira — '30 e 23 horas.

RECREIO — "O Ca.-iario" — Cia. Pai- Inerim — 30 * 23 horas.

CARLOS GOMES — "O Ebrio" — Cia.Vicente Celestino — 30 » 33 horas.COLONIAL — "Oeneslo Detetive" -

Cia. Oeneslo Arruda e filme — 16, M c311 *0 horas.JOAO CAETANO "Cavalaria Rustlcan»-

t bailados. — 31 horas,

MUSICANoticiário

CONCERTO DE MUSICA BRASILEIRAEM HOMENAGEM AO DIRETOR DAPROPAGANDA DE PORTUGAL — Reíll-za-se hoje, ás 21 horas, na A.B.I., oconcerto de música brasileira oferecido aosr. Antônio Ferro, diretor do Secretaria-do da Propaganda de Portugal t seuscompanheiros de mlssáo.

FESTIVAL DE ÂNGELO DE FREITASCOM A "CAVALARIA RUSTICANA" UBAILADOS — Hoje. ás 21 horas, realiia-se no Teatro República o festival do te-nor Ângelo de Freitas, com a apresenta-çáo da opera "Cavalaria Rustlcana", a«Masoagril e um ato de bailados. A or-questra será dirigida pelo maestro Marti-nez Grau.

Tomam parte na Interpretaç&o da opa-ra Hauri Migllaclo. Antonietia Pietzrak,Vitoria Loureiro. Ângelo de Freitas eMario Bruno. Nos bailados: bailarinasItália Azevedo — Leda Yujul — Manilade Lamare — Déa Lemos — Lorn* Strln-ger — Branca Brasil — Myrlam Figuel-redo — Salme Kenk — Lucile Perrone —Julia Rodrigues. Bailarinos:. Yuco Llnd-berg — Américo Pereira — Carlos Leite— Waldemar Rodrigues — Edgard Sant'-Anna — Jorge Llvert — Lourlval Leil —Manoel Llndemberg. Pianista ensaladorados bailados: Arlsthea de Araujo Jorge.

RECITAL DA PIANISTA VILMA ORA-ÇA — Na Escola Nacional de Musica,reallza-se hoje, ás 17 horas, o recital damlanista Vllma Graça, com um progra-ma em que figuram produçlies de Msrtlni. Rameau. Mozart. Liszt. Chopin, PIU-lipp, Sch,umann, Mac-DoweU, H. Ojwald,Mignone. Itlberé da Cunha. Casabona,José Siqueira e Manuel de Falia.

A DOMINICAL DA ORQUESTRA 81N-FONICA BRASILEIRA - Don Juan. opoema que Ricardo 8trauss compôs aos3S anos e que continua a ser consideradocomo um dos seus mais belos trabalhos,será executado pela Orquestra SinfônicaBrasileira, dlriiridn pelo maestro EugenSzrnkar, no próximo domingo, áã 10 ho-ras. no Clne-Teatro Rex.

Alem dessa grande' atraç&o. constatambém do progroma a V Sinfonia deTschaikoivsky.

•fNSTITOTO Di EDUCAÇÃOExame de adsalaaie — InseriçSea

aeelta*O diretor do Instituto de Educação con-

cedeu inscrição no exa.ne de adrr.ssAo aosseguintes candidatos:

Teresinha de Sousa, lira Vaz Rodrigues,Paulo de Sousa, ReglAa Heloísa Alves deEscobar, leda Decembrlns. Manrs LcüoRocha, Lourdes Alves rjoelho, TeresinhaMartins da Costa, Alces. Silveira Montai-ro, Maria Teresa da Costa Bastos, LéaGuaraná d'Albuquerque, Zlida Santos Bon-fim, Nllza Ferrslra Pimenta, Celeste 8otoEspinola, Jorge Mario Menetcs da Silva,Teresinha de Jesus Português, Maria daGloria Oliveira da Cunha, Aida FlorindaMalone, Cella Duque Plmentel. Maria daGloria Ferreira do Am*rul, Lucla Ferreirado Amaral, Iara Saldanha da Gama Fa-ria, Laura Porto. Teresa Maria Gonçalo,Ivone Curvelo Vas, Ligia Maria Chagas.Iram de Azevedo Padllha. Idalina Fer-reira ds Silva, Maria de Lourdes SerpaValadares, leda Pires Pinheiro, Maria deLourdes Vieira de Vasconcelos, Maria deLourdes da Silva Belo, Oi Braga Rodrt-gues, Jacl da Silva Cunha, Gmlma deAbreu e Lima, Maria, da Gloria Feceguelro,Carmellnda Emilia da Silva. Maria CcellFaria Ramos. Leds Fernandes. NUza doAmaral, Maria Moreira Castcx. MariaLuiza do Nascimento, Dulce Alves. UmaPinto de Oliveira, Teras'r.ha. MercedesFiorito, Iraide Guerra Dodds, Isis GuerraDodds, Helena Vater. Inara Maria, VandaVieira Machado, Mfcria Madalena Gecglo-li Pinto, Maria Julleta Madeira. HedlnaMadeira. Maria Cecília Sales Lazzoli. El-vira Dager Freire, Diva Maria Teixeira,Helena Magalhães Pinto, EsmeraMa VieiraCastro. Letleia Patrício de Almeida, Irar!Ribeiro Alves. Creusa do Naselmemo, Car-men Paes. Maria Hmsr Ribeiro Guima-raes, Smari Ribeiro Guimarães, WeitnViana de Sousa. Zonelde de Abreu Medlr.í,Maria de Lourdes Borges Cardoso, MariaIelva Quimaríes ds Veiga, Alclfila da Fon-seca Del Negro, Aida * de Sousa Marques,Anuzla de Queirós Oliveira, Maria JoséMarinho, Maria Carmon de Lima, AidaFerreira, Teresinha Moreira Firmo, CelsaPereira Frld, Adella ae Sousa Louchard.Ligia Teresa de Morais aulmiries, Jorgeda Silva Plmentel, Alnê de Araujo Lima.Dlve da Cunha Bastos, ídná de OliveiraMeier, Maria Helena Pardal Pinho, Cllvlada Silva Granado. Kilza Kastrup. ZUdsFerreira, Ida de Jesus P-jrrelra. MíriamCasares Iorlo. Maria Lúcia Valente Cunha,Léa Suzano da Silva, Silvma da CostaMartins, Cely Felix de Sousa, TJbiratcnOuvlnha Peres. Maria Lopes Guiir-arSes,Carmen Lottl Montes. Eni Loureiro Lima,Maria de Sousa, Maria José Figueiredo.Ligia de Sousa Jardim, Isa GuimarãesLeite, Maria Nazareth Figueira Costa,Maria Celeste Moreira Brandão. Alair Es-tevês Perdigão, Irene Stareeel Galmdo.Alulsio Sertedelo Alonso, Nilda FerreiraCoelho. Nllza Gomes >ie Oliveira, AidaAparecida Campana, Maria José TlburcieGuimarães. Teresinha .le Almeida Correia,Maria Angelina Barbedo de Magalhies.Marta Plquet Moreira da Silva, André*Moreira Pallon, José Francisco Steek deMagalhães Cerqueira. Hamilton MarinoClraudo, Odaléa de Sousa Rodrigues. La-tlf Manaur. Alaide Ferreira iima, MariaSelma Vilela. Teresinha Menezes de Albu-querque Calda*, Maria Auxiliadora Cur-velo de Araujo, Maria Ljiza Abrantes. Te-reslnha Maria Queirós Americano, lon*dos Santos. Lucila d* Sousa Cld. Nf.dePinto de Almeida, Maria da ConceiçãoLoureiro, Laís' de Macedo * Canejo. IaraPorto Brasil. Euntce d* ãlbnquerque Puer-»as, Zurés Cunha dos Sai-os. Clò» ReisNunes, Norma Afonso «íomes Josette San-tos de Aguiar. Frsnclsca Stallna de Araujo,Nelde da Costa Castelo Branco. Msria daGloria Reis. FanI Rosa dos Santos. Alber-tino Augusto da Cruz, Iilanda Lins da SI-nueira. Lucl Níbrega de 1'aula. Léa Brico,leda Maria Rebelo. Neisa Rebelo, Mariade Lourd»s Nametala Elias Fetú, MariaAntonla Palmeira da 31U*i. Helena de Ma-redo Matoso. Ems Marques de ¦ Pinho,Iara Lopes Ventura. Edna dos Rantes Va-rela. Marta da Anunciação Trfontelro, DoraPosalla Morais Pinto, .-ulle*n Isabel M*r-Uns, Irene de Oliveira, Aríete rie Oliveira,Léa de Melo Correia. Teresinha de Cer-nueira Stlva, Luila d* Olirsira Melo, Adi-Ua Rosa Soares Msrttns, i*el»stlna Car-valho da Cruz. Géni SimScs, Cldlnéa deCarvalho Fontes, Ana Assis rie Menezes,Luzanlra Almeidn Torros. Tanlze Macedodos Santos, Telina Macedo dos Santos. Ma-ria Rosa Lopes Nunes ferreir*., Msriá daGloria de Oliveira, Janef. Alves. Orccilln-des de Oliveira Alves, Maria lourdes Cne-lho, Hlolleia dos Santos Fernandes. Hione-il» Cotrim dos Santos, Oclrema FicueirednPrado, Neuza Wulhynek. Diva Teleii Costa.Maria Ester Dutra Rocha Pombo, ciér dsSilva Cuneo. Teresinha de Jesus AscençoGomes. Natali; Saltado. Maria CantuarlaAlevato. Léa Maria Pessoa Carneiro, Ma-ria Luiza Boutala. Nllsa Suimoa Maia. As-tréa ftpmero Bandeira de Maio. Meria He-lena Manso Salão, Flair dè Araujo Bragt.

Despaches do diretor ,Ivane Peixoto Laranjeira. - Deferido.Soni» Çençalves — Deferido.Ives Maria Diát — DeferidoLeda Marques Novo -- Defurido.Marta Aparecida GouUtt Bandsrr* —Deí?rído.

Provas finaisSerão chamadas para as provas finais,amanhã e depois d» amanns. « s « docorrente mês, as seguintes turmas:Dis 5 — Sexta-feira:Ciências - As 13 horis - Turma 13.Matemática — As 8 horas — Turma 36.As 13 horas — Turma 14.Música - As 13 horas - Turma 33..Geografia - As « horas - Turma 44.As 14 horas — Turma 3»).Português — As 6 *ior*s - Turma 64.As 13 horas — Turma Í6.Desenho — As 13 horas — Turma 81.inglês — As * horas — Turma 31.Hlst. Civilização — A» 1J horas .- Tur.mas 31 e S3.

MIECIO HORZOWSKI — Partiu ontem,para Nova York. o artista polonês MlecloHorzowski. contratado para uma sen* de

Francês — As « hor»s - Turma 43. As13 horas — Turma J3.Tu™»',''l • 32. As 13 horas - Turma 33.Trabalhos manuais — As » horas"Historia Natural — As " horas -- Tur-ma 34,Química.— As 6 horas - Turma 46. As13 horas — Turms 46.Física - Aa 8 horas - Turma 66. 'Historia do Brasil — As 6 horas —Turma 43.Dia 6 — Sábado:Ciências — As 13 horas - Turms 14.Matemática — As 8 hora» — Turma 33.As 13 horas — Turma 38.Música — As 13 horas — Turma 11.Geografia — As 8 Horas — Turma 43.Ai 14 horas — Turm» 3S.Português — As 8 horas - Turm» 58.As 13 hor«s — Turma !4.Desenho — As 10 horas — Turmas 34 *35. As 13 horas — Turm*»s 41 e 46Inglês — As 8 horas - Turma» 3" e 44.As 13 horas — Turma 31.Hlst. da Civilisacão - As 6 horas —

Turma 33. As 13 horas — Turma 33.FrancS» - A» 8 hor.ts - Turm» 32.Historia Natural — As » horas - Tur-ma 31.

Química — As 8 hor*» — Turma 64. As13 hora» — Turm» 52.Historia do Brasil — At 13 horas —

Turma 45.£*•','"¦* — A-* *• hor"* - Turma 43.Física — As 8 horas — Turm» 33.

COLÉGIO MILITARNo Colégio Militar, realizam-»» «msnhá

exames orais dos seguíotas discípulos:3» geri*

Historia do Br»»ll — As 8 horas — Oralpar» oa alunos núm»ros:148 — «45 — 67» — 715 - 738 — 172235 - 331 - 387 - 3»3 - 4*6 - 40(1433 - 1006 — 1080 i-iltim» chamada*-Português — As 6 horas - Para os -denúmeros:-25 - .3Í - 49 - 7J •- '*» - im304 - 217 - 31» - 234 337 -- 252306 - 341 - 343 - 63 -- 359 - 366

464 - 487Matemática — As 11 horas — P«r» osde números:

363 - 631 — 641 - 9J3 723 - «31848 — 926 — 944 —. 954 — 11 — 3f.D

887 — 690 — 12Historia Natural — As 8 horas — oral

para os de números:107 — 834 — 902 — 953 — 644 - 647654 — 684 — 685 — 695 — 710 — 711

726 — 735 — 7J8Geografia — As 8 noras — Oral paraos ds números:

,2? - HI*-***- J43 - **14 - •»» - 3M384 — 388 — 433 — 433 — 477 - 460481 — 579 — 586 '— 1041 — 1043 — 1051

1032 — 1053Latim — As 8 horas — Oral pare os denúmeros:

J65 — 987 — 996 — 1038 — 1085 — 10861091 — 1112 — 1158 - 214 - 370 - 745788 — 796 — 812 — 830 — 852 — 870

883 — 9018» Serie

H. Civilização — As 13 horas — Para osde números:;¦• — 5 — 9 — 110 — 139 _ 144\l\ ~ ÍK - 184 - la' — "1 - 241286 — 267 — 390 - 326 — 355 - 377

708Física — As 13 horas — Para os denúmeros:

Í2? ~ 522 '- 353 - 395 - 33" - 403421 — 423 - 448 - 400 — 304 - 581584 — 627 — 635

Historia Natural — As 13 horas — Paraos de números:

795 — 804 — 846 — 8ÍÍ — 850 — 17 — 10 — 13

Matemática — As 11 horas — Para os denúmeros:1036 — 1647 — 78 — 380 — 383 - 889614 — 703 — 737 — SJfl -- 943 — 99

137 - 151Ü* Serie

Inglês — As 13 horas — Para os denúmeros:660 — 813 — 863 — 36:1 — 882 — 2076 — 95 — 141 — H6 — 183 — 207209 — JU — 213 _ 215 — 220 — 230

244 — 2L-5Ciências — As 8 horas — Para os denúmeros:

50 — 56 — 67 — 70 — 73 — P386 — 88 — 100 — 103 •- 196 — 200201 — 256 — 25"

Português — (Deper.dc.itei — As 13 ho-ras — Para o aluno n. 363.1" Serie

Francês — As 13 horas — Para os alu-nos de números:324 — 331 — 390 — 5S1 — 562 — 5C3566 — 668 — 578 — 577 — 580 — 583

590 — 591 — 69!) — £00Matemática — As 8 horas — Para osalunos números:

H! **- VI - m - 23*' - 371 ¦— 331348 — . | — 362 — 364 •- 601 — 602606 — 606 — (112

Matemática — As 13 horas - Pura csde números:619 — 317 — 327 - 337 - 367 - 373386 •— 210 — 314 —, 393 -- 484 — 4Ç1»500 — 501 — 570

Ciências — As 11 nons — Para oa denúmeros:522 ~ !J2 ~ rV ~ m - B'5 - ¦««638 - 839 - / £49 _ 851 - 8Ò3932 166 - 190Português - as 13 horas - Para osde números:121 — 123 — 125 126 — 130 — 134146 - 149 - 155 156 - 170 - 174178 - 180 - 227 "59 - 503 - 135

181Geografia — As 13 noras — Par» os denúmeros:

VSk ""* \Vt - 23B - 3S! - •»•• - 308Iii ~ ill - m - •"•**• - 523 - 631333 - 535 - 539 - 544 - 645 - 650

551 - 557Franc f — As 8 horas — Para os denúmeros.

,-J _ .12 ~ 33 *»- 71 - HO - !2"188 — 163 - 166 - 173 — 183 -- 134186 — 192*— 202 — 318H Civilização — As 3 horas - Paraos de números:534,- 526 - 530 - 533 - 534 - 536lll - 1% ~ 541 - 3i' ~ «O -- B22580 - 542 - 546 - 552 •- 553 - 554

555 — 556O ponto para matemática, física, qui-mlça. ciências e Historia Natural, serádado duas horas antes na secretaria.CONCURSO DE ADMISSÃO A ESCOU

MILITARDeverão comparecer amanhã, p-.unidosdas respectivas carteiras de identidade,

afim de serem submetidos A inspeção desaude, os seguintes csndiri.ito«:A» 7 horas — Trem de J.jo. em D. Pe-dro II — Abner Coelho Conrudo. AdahvlMendes Cordeiro, Alulzlo da Cunha Oaí-cia, Anibal de Jesus Pinlo Monteiro, An-tonio Alvarenga Filho, Antônio Joaquimde Morais Talins. Amanlio Soares de Aze-vedo. Armando 6oares Ouimn-Acs, AiellnoCostalonga. Calo Sotero Ramos dos Bari-tos, Carlos Lemos de Cainoiç. ciaudio Eer-nardo Borges de Morais, Eduardo SolonMagalhães Freire. Feriando Sombra daFonseca. Florlpes Augusto Rosas, Frai.cis-co Luiz Borges Fortes, ímncisco Mártir*.Francisco Pinheiro Frau:o, Genes A!mei-da. Geraldo Monteiro de Carvalho, GilsonCarlos Godinho, Godofredo Galvâo Fran-ca. Oualter Marinho de Aqulno, GustavoLma, Gustavo Lisboa Briga, Ha*pi'rnr

5i".*íert?, ÍJMtSÍ de, B""a"* «¦*"-* d» Ali-drade, Hello Cláudio da SUva Jordão,Hélio Monnerat. Hermano Torres Aires,Hilton Marques Gonçalves. Hugo Alves Fer-reira, Humberto Duarte Rangel, [vo Ramade Sousa, Jacinto de Carvalho Braga, .tairAfonso dos Santos, JoAo Carlos Bsrth.M.r?M,n.Pr",nltlln1 V*r*0!a' •Tor*"' LeònolôMartins. José Antão de Carvalho. José deBarros Pacheco Pereira, Jnsé Carlos Le-bels Soares, José Eduardo Lopes Teixeira,José Ferras de Sous». José Horacio CosU

SflNGUENOLcontem oito elementos tônicos: Arseniote,

Cálcio, Vanodato, Fósforo, etc.

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receberão a tonificação geraldo organismo £om o

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Exames de admissãoInscrições abertas para meninos e

meninas. COLÉGIO OTTATI. RUftMarquês de Olinda, 57 a 67 (Bota-fogoK Fone 26-0851.

Três pessoas feridasna colisão de veículos

Verlflcou-se. na tarde de ontem, àrua Humaltá, esquina de Miguel Pereira,um choque de veículos, do qual reaul-tou ficarem três pessoas ferida». O au-to particular n. 31.698, dirigido pelomédico Mauro Ferraz, de 28 anos, casa-do, morador a Praia de Botafogo n. 280,foi colidido violentamente pelo de nii-mero 35.659, guladp pelo aluno do Ina-tltuto Juruena Laerclo Cruz Deblze, d»17 anos, domiciliado h rua Visconde d»Albuquerque n. 650, que, em grande ve-locidade, trafegava contra a mio de dl-reçâo.

Em conseqüência, saíram ferldoa omédico Mauro Ferraz, que apresentavaferimento na pálpebra eequerria: "0»er-cio. que teve contusões e escoriaçõesgeneralizadas, e o estudante daqueleeducandarlo Roberto campos Bonls, da16 anos. residente à rua 84o FranclaeoXavier n. 711, casa XIV. que v|aj»va noauto 35.659. com fratura do r.ranee e emestado de "shock" foi Internado noHospital Miguel Couto. Os outros feri-dos receberam, também, socorros noHospital da Gávea, retirando-se em ae-gulda.

Decepadas pelobonde as pernasdo condutor

Trágico acontecimento desenrolou-se.na noite de ontem, na rua JoaquimMurtinho. em frente ao prédio n. 10.

8erlam 19 horas quando um bonde dalinha "Silvestre", desenvolvendo marchanormal, ultrapassou os Arcos e penetrounaquela artéria. Em dado Instante, po-rem, um brusco aolBvsnco do coletivoarremessou o condutor do veículo vio-lentnmente ao solo. Na queda brutal, oinfeliz ficou com as pernas debaixo dobonde, sofrendo completa amputaçlo deambos os membros.

O desventurado condutor poucos mo-mentos sobreviveu ao acidente, sendoseu corpo recolhido ao necrotério.

Trnta-se de Antônio Vaz, de 48 anosde idade, residente a rua Almirante Ale-xandrlno, 590. A aua chapa tinha o nu-mero 13.

4" initFísica — As 8 horas — Par» os da rn-meros:í2.3 ~ íS - m - '•*" - ***" - lfi175 - ITT - 333 - **«3 - J€8 - 177

_. 378 - 2S] _ atuconcertos em varia! cidades norte-ame- Química — As I horas — Par» os derlcanas. números:585 — 898 — 68' — <U4 -. 2M _ ijgCONCERTOS E RECITAIS — I!o|9 -

Conservatório Brasileiro de Música Pia-nista Vilma Graça. A.B.I., ás 17 horas.8abado. 6 — Concerto coral sob a dl-reçao do maestro Ernam Braga. A.B.I.Terça-feira. 9 — Cantoris Ruth 8ta-mlle e Olga Nobre. E. N. de Musica as21 horas.Sexta-fetra. 13 _ Em beneficio dasmissões franclscanas. E. N. ds Musica,as 31 horas.Sábado. 13 — Alunos da professoraAnna Carollna. E. N. de Música. &s 11noras.Quarta-feira. 17 _ Centro Roxv King-Cantora Violeta Coelho Netto de

'Freitas.B- N. de Miisics, ás 21 horas.

318 - 228 - 338 _ 3«» _ J75 _ m446 — 188 _ 843Química - As 13 -.oras — Oral paraos de números:

329 — 898 — 897 — «74 - 735 — *I«.797 - 841 _ 880 _ m - 889 - rn

Aboudib, Jos* Luiz traíra Castelo Bran-ço, José Luis da Ponsera Peyon, Jos* de•£*!í*í? <r!,rre'a Plnt0' Jot"- Mai" Viegas, IJos* Martins de Aguiar, Kleber Pedro Pi-,naud. Lauro Pérsio Femtra, Lcpnar da 'r»3*£%*lKUo ?ue*,'s Rteh-igí.yín; Léoriií. ?Bt,í? ,Bos?' *>on->**"i «le Sousa Mota.h«í*Í*i V«1SI'',' dB Cunlu' LuiI Carlos Bal-taaar d» Silveira Cota, Lula Gerardo Tev-ff.i. Lmf p"ilpt *' Wlwlf». Figueiredo,Lula Vítor Duarte. Maurício da MotaLima, Mario Ollarlts, Mario Me«nulta Pri-xoto Mario Roca DicgUS*-*, Mario OrlnndoHlbelro Sampaio. Matiss dc Jesu.i Perel-ra. Murilo Correia da ¦.'osta, N»lsr,n Cai-rtiia de „S(m*"" No« Pereira Bernardes,Oldemar FerrclrB dos í"tn;os, Oscar dcAbreu Paiva, Osvaldo Munlz Oliva, Orlnn-do de Fonseca Pires, Piulrt A. Ce SousaBarros. Paulo Amaral. l'a*Uo Luiz d* Je-sus. Paulo Oscar 3ame.r'irm Carrcgm.Paulo Vale Dutra. Pery dc Armilo Bonn.rotyguar de Bustamante Fontoura, RaulTinoco Seidl. Roberto CahtUanl, Fohe-toVargas, Roberto Vilela Fernandes. RSmuloCarrilho da Fonseca e Bliva. Sebo.<i isoMaurício Wanderley Junior. Siriney de \r-ruda Santos. Silvio de Carvalho Snníos.811vlo Proença Nunes, Tenison AraujoAragio, Terslo da FnnseM. LnjirBlara t,n-pes Vieira, Vitorlno d'AlmeW.i Moreira.Waldlr Pereira da Silva, Waltor de SousaAlonso, walthnn de An-ircde Goulart, Ze.-fiel Gouveia de Matos, Darcv Vlgler eHallo Carlos Beldl Vidal

FACtiMIADE \ACIO.VAL PEODONTOLOGIA

Na Faculdade -Nacio-ul de Odontologiaeitfto marcados os legiihues extrne-s:

Dla-J ¦/»¦ As 8 horas — Clinica odon-toléglca — 3» serie — Estão chamadosos alunos de ns. 33 • 28.fDla 6 — As 11 horas — Ortorto-iMs e

odontopedlatria — 3» sene — Estáo cha-maios os alunos de ns. R, 10, 18, 33. 2630 e 35.

ESCOLA DE AEKON.VÍITKÍADeverio comparecer, no din fl do ror-

rente, terça-feira. As 8 horas, á 1» Dl»i-sáo do E. M. da Escola ds Aeronáutica,munidos de sapato* de t*ni« e cnlçin <i»ginástica, afim de setem submetidos aexame físico os seguin'.»» candíriatof:

Ornar Lamaráo. Lacdl José Rlupel, JoséRensto Curslno de Mo»ira, Jaime Folha-dela Taboada. Jos* Cândido Nunes Pire...Vladlmlr Arnaldo Nevis. Fernando OscarWelbert, Nelson d* flouia Lima, PerlRosenzweig Menezes, Ammirl da RnchaBántos, Nelson Figueiredo Ifutos. .Iodo RI-beiro Barmento. Francisco de Assis . Lo-pes, Valter Cabrera da Cn-ita. Willlam8loclcler Pinto, Robert Pope, Rui CarlosMacedo. Jos* Ribamar de Soiisa Men-donç» » Jns* Gabriel Percí.-a

EPILEPSIAATAQUES EPILÉPTICOS-jawi,, Mm duma/ta., ama,

aÂsfi újoJí dt Aojva umato-taoM^doaJmoçoaou.-VuLOOáÚJfa-M.dJlAAiCLr

ANTIEPILEPTICO

BARASCH«5.»K_fl 00 TERCE/W w»

Inferno sobre o gelo(Conclusão da i.a pdt/inaj

tenda aos seus dois motores de1.200 c\ v. Nâo consetruiu mantero avião em voo, entrando em «on-tticto com o solo bruscamente. 0avião saltou novamente ao ar, porcima de um pe<meno riacho, 'náo(.e ohocar de encontro i margemoposta. Xeite momento explodir?.]**os tanques e deu-se o inevitável,,Detalhe infeliz: t* o avião tivesssavriado 100 metros antes ou depoisdo riacho, i possível que nintúerase ferisse. Foi ò impacto do segun-do choque que provocou o arranca-mento do motor esquerdo, a expio-tio e subsequente incêndio dos tan-quês de combustível. As eamichsHe gelo que revestiam os bordos d»ataque das asas e do plano estahi-lirador foram encontradas na posi*(io em que se formaram, sobre odispositivo "de-icer". A quantld".-de acumulada, nos poucos minutosrm que o avião esteve dentro d* ea-mada de nuvens, era espantosa- Vósno Brasil somos felizes de não ter-mos que lutar contra esta perigosamanifestação atmosférica, a únicapara a qual nào se tem encontra-do uma solução adequada. Este dia30 de outubro de 1*941 entrará paraa historia da aviação comercial nor-tc-americana como o mais nefastode sua existência. Vinte horai apóso acidente de Fariío. ás 33 hora» domesmo dia, ocorria novo desastre, acentenas de quilômetros de dislan-cia, envolvendo a morte de vintepessoas. O avião era da AmericanAirlines, companhia que havia ope-rado 2.000.000.000 de milhas semum único acidente mortal! Há uma«stranha coincidência no fato «rue afrente fria que sr achava «obre Fir-go por ocasião do acidente anterior,estava sobre a área em que se en •contravg o segundo avião no mo-mento de sua queda. O acidente deFiirgo bem poderá servir, pelos en-einamcntos que dele se tiraram •que se devqn tão somente ft mila-írosa salvação do seu pllot», paraque seja encontrada a solução finalá ultima grave ameaça ao transpor-te aerco, á qual tem sido no passa-do a razão provável de uma seriade acidentes cujas causas nunca fo*iam determinadas.

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mu"

Sofreu acidente dieserias conseqüências

Vitima de desastrosa queda em frenteao n. 419 de. rua Carlos Seidl, o meninaValter, de 13 anos, filho de Moisés Al-melda, residente s, rua Newton Prado,21), sofreu, alem de fratura do eraneo,forte comoção cerebral.

A Infeliz criança foi recolhida por um»ambulância e levada para a Assistência,onde deu entrada em estado de "shock".

Depois de receber os primeiro» eurs-tiros, Valter foi transferido para o Ho»»pitai de Pronto Socorro, onde h encon-tra em tratamento.

RADIO ESPORTES TUPIeom Ari Barroso

A'3 19 horas, om 1.200 Kio.

Avisot FúnebresOs anúncios publicados nesta seção são irradiados,

sem aumento de preço, pela Radio Tupi — PRG-3.,

Foram sepultados ontem:Albino Teixeira de Barros — Rur

Real Grandeza 189.Jacy Andrade — Houp. Estacio de

Sá.Emilia Escribnno Selxas — R. San-

ta Alexandrina 56.Emilia da Costa Martins — R. LI-

no Teixeira 87.Manuel de Freitas Gulmarftes —

R. Ma ver Sayão 6.Felipe Escamilla y Lajo — Benefi-

cencia Portuguesa.Adajarma. Eduardo da Costa, Arau-

Jo — R. São Clemente 514.

Antônio de Andrade Cunha "Tllho— Hosp. «le Sfto SebaatiSo.

Raymunda Sousa de Oliveira —Hosp. da Santa Casa.

Bemardlna Babo — R, Carioca. U-seto.Manuel da Rocha — R, Bento Ri*beiro 33.Julieta Feliciana de Oliveira — R.-Barfto de Petrrjpolis 118.Henriqueta Lessa da Silva — Hos-

pitai Miguel Couto.Aneto Lopes — Rua S. Roberto 38.

Rezam-se hoje as seguintes missas :

Cursos de admissãoaos cursos steundorio «-comercial. Matrículas abertas noInstituto La-Fayette. Departamentos Masculino, Feminino

• Mixtol MsWma^MMMMMMMBM n^H___H~MM»^Hf__>--»**--m-----

S. FRANCISCO DE PAULA8,30 horas — Paschoal Vlrotti.9,30 horas — Idalina 2ulalia daRosa.9.30 horas — Maria Joaquim Camilo.

CANDELÁRIA9,30 horas — Dr. Mario de AssisMachado.10 horas — Condessa Pereira Car-neiro.

CATEDRAL8 horas — Cap. Carlos Tehceira daMotta.

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''fANTÔNIO DE MEDEIROSMAURÍCIO — (2» ani-er-sario) _ viuva Otilia daSilva Maurieio, HerovllMaurício, senhora e fi-lha. Antônio de Medeiros-Maurieio Filho e senhora e de-mais parentes convidam a todosos amidos de seu saudoso ei

gik J2ESLe- .av___ANTOlíii 1/IEDEIROS MAURÍCIO, para as-sistir a missa que, pela passagemdo segundo aniversário «fe seu fa-lecimento. mandam rezar no ai-tar-mor da Igreja de Sao Fran-cisco .de Paula, ás 9 horas deamanha, dia 5. Antecipadamenteagradecoifi,

Domingos r__nçalvei8. JOSÉ»

horasFerreira.

9,30 horas — Uurinda Ferreira.10 horas — Maria Amalia Gentilde Araujo.SANTA TERESINHA

8,30 horas — Co«mel PrtmeáscaPereira da Costa Filho.N.. S. MAE DOS HOMENS9,30 horas -- Joaquim da Sllv»¦Correia.SANTA RITA

9 horas - Mvh-a de 01i*»eü»* Ne*ves. r9,30 horaa — Francisco J. Barbo-a.

S. M. O IMPERA-DOR D. PEDRO II

í Por piedosa «fèíegaçio daSociedade Referencia iMemória de D. PEDRO II,a Santa Casa da Miseri*eordla fas celebrar, em«aa Igreja, no dia S do corrente

mês, sexta-feira, ás 16 horas,exéquias solenes por alma do ex*imperador, saudosa homenagei*.da dita Sociedade, que "ad-per-petuam" será prestada pela pi»instituição,

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O JORNAL — Quinta-feira, 4 de Dezembro de 1941

0 convênio cultural fintrpjM™*™ «fa &«»Portugal e o nosso país vai a Minas Gerais o ministro da Guerra

7mi»

Prestada homenagem ao sr. AntonioFerro e ao sr. e sra. Lourival Fontes

' MÈÊÈÊÊ!ÊÈ£ÊÊm BmWÊ ->"< $ * ^i^^^^-k^^fl mMsLW^MM '¦'' IM^^^^f^F^^BiS^WlK^^ff^fl

^^^^.^^i^^^^^fl H»-w ¦¦"'>¦' H^afiK*^^^>^^^^^^ íBííMÊÈmiiÊÊÊffl§gfâM\ KnwWífi'"''''^ \i MKmWÊSPPÈP&'-<PP»'P&f$SBlm ¦(,. ía, A^^^^mi^í i

|| ,ll^^^^W^S^Hp|^S| I^HHÍ *'**¦¦» ¦JMMMffll, §

1 '*- '«, '-•-" Ifil '^' ^^i^^^s

Flagrante fixado quando o sr. Antonio Ferro oferecia^ a homenagemNo Gabinete Português de Leitu- | reira Baudou os homenageados e ao

ra, realizou-te ontem a reunião pro- mesmo tempo disse d» grande admi-Portuguesa de ração da gente lusa do Brasil .pela

obra que levaram a cabo os srsLourival Fontes e Antonio FerroNeste instante grave para o mundoo convênio cultural firmado pelosdireteres do Drp e Jf>N tem uma ex-pressão construtiva, e que é mis-tes destacar e que o Brasil i«A com-preendeu muito antes de Portugala haver aplaudido.

O sr. Antonio Ferro respondeu ftsaudação do presidente da CâmaraPortuguesa de Comercio e agrade-eeu o mimo oferecido á sra. Louri-vai Fontes — um cofre de prata ejacarandá — belo trabalho de arte.

•movida pela CâmaraComercio e Industria em homena-íem aot Brs. Lourival Fontes e An-tonio Ferro e i poetisa AdalgisaNery Fontes.

Estiveram presentes figuras de re-levo da alta sociedade e personali-dades 'destacadas da grande colônialuss no Brasil. O sr. Vitorino Mo-

Regressa hoje do Norte o general Souza Ferreira — Só 18 capitãesintendentes se candidataram ao "Curso de Aperfeiçoamento" — Oaspirante a oficial da Reserva só pode estagiar na Arma a cujo cursopertenceu no C. P. O. R. — Aumentado o valor da etapa no Amazonas ePará —- Vai a Minas o general Silva Rocha — Aguardando reforma— Diversas noticias e notas dos Boletins

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O D.I.P. estáproduzindo pequenosfilmes de arte

"A Jangada voltou só",hoje no Cine-Metro

O Cine-Metro da rua do PasseioInicia, hoje, as exibições -do short"A Jangada voltou só", filmado peloD. I. P., com os jangadeiros e asrendeiras cearenses, na praia de Mu-curipe.

Baseado em músicas folclóricas deDorival Caymml, que interpreta opapel de um pescador, "A Jangadavoltou só" é uma demonstração po-sitiva das possibilidades do cinemanacional a serviço da divulgação dosnossos costumes tipicos e da nossaarte popular,

Dentro de poucos dias será tam-bem mostrado ao grande público ofilme "Debret e o Rio de hoje", doD. I. P., considerado pela critica,o mais belo trabalho produíido, nogênero, pela cinematografia brasi-leira.

Portador da saudaçãodos engenheirosmexicanos

Dr. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da Sociedade de

Sexologla de ParisDoenças Sexuais do HomemRua do Rosário, 172 * De 1 às 7

Recepção aoembaixador J. MariaDavila no Clubede Engenharia

Em sessão especial, o ConselhoDiretor do Clube úe Engenhta re-cebeu ontem o sr. José Maria Da-vila, embaixador do México, quecom sua visita aquela entidade, de-sejava transmitir aos engenheirosbrasileiros cordial saudação dosengenheiros mexicanos!

Realizou-se o ato no saião nobredo duho auo se apresentava lite-ra!mente repleto,

O sr. Sampaio Corrêa, presiden-e do Clube de Engenharia, dandoInicio à recepção, disse do desva-nec-lmento dessa agremlacío peladistinção da. visita, passando a tra-tar das qualidades

'característicasdo povo mexicano, entre a." quais «notável, .A primeira impressfin, ado sentimento de profundo nado-nal Um o. A propósito, referiu pas.eafçens da sua visita ao México,pondo ainda em evldenrtla o cultodo povo mexicano, mesmo nas suascamadas mais humildes, pelos ho-mens Ilustres do pafs.

E'm seguida, deu a palavra aoengenheiro Walter Ribeiro da Lua,Para a eaudaçSo do clube ao embalxartor José Ma'ia Davila, que,paralelamente á exaltação da na.elonalidade mexicana, os seus gran-des vultos e das suas realizações,fez sentir a pronlamaçâo de soll,dez de amizade que une o Brasilno México, e do regosljo dos enge.nheiros brasileiros pela visita doembaixador.

Por fim, falou o embaixador JoséMaria Davila, que, depois de re.cordar a visita do engenheiro Sam-paio Corrêa ao seu pa(s, como che-fe de uma delegaçSo parlamentarbrasileira, tratou dos grandes no-mes da engenharia do Brasil e doMéxico, manifestando o desejo, emseguida, de quo num futuro prftxl-mo, possam os nossos proflssio-nals da engenharia visitar o seuPais.

E conrluindo sua brilhante ora-çSn fez um cajoroso elogio do en-genheiro como fato de progresso dahumanidade, fazendo votos porque os recursos d» engenharia es-tejam, antes, «sempre, ao rçervlço do•pacifismo produtor do que ao daguerra destruldora.

I DR. ANTONIO SALGADO ' TK^ A;ÜSKX-INTERNO DOS PROFESSO- UriWADDf\Tn A ORES BE-V8AVDE. CAR1VOT B HfcMUKKUJ.UAORvJI!í!R£' DBL PAnis «EM OPERA CXO I"*. SEM DO»Ba. Ouvidor! Salas 1017-8. Diariamente. 23-6330, 87-3406

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«DIA DA PROPAGANDA»Leio hoje o número especial de "Publicidade", comemo-

rativo a esta grande data inter-americana -

ENTRE OUTROS ARTIGOS IMPORTANTES:

PANORAMA PUBLICITÁRIOUma visto da propaganda no Brasil durante o ano de 1941.A excelência doi veículo» através da eficiência dos anunciou.J0™»! • "** "¦"«"Uo. A ação do D. I. P. iVsrspDctlvai que a«jranae sideraria abre nos negócios da propaganda no BrasH

11 ANOS DE "COPY" NO BRASILPor José B. Grottera

Br£n n,™ "V?* 5* .T"*?0 * com"í°'1 » *«« ••cnpy" norÀtrfpJ^J?.^ .*.' yitr* »PP«I". »«» evoluçSo ? Yper-k$TÍ^™2E í80 Í "teraíu«. 4 comercio. Cnlt.uaUnruagem! Bnmttm « cr.tinlce. "Copy" e boa

PROPAGANDA COMERCIAL E PROPAGANDAGOVERNAMENTAL

Por Aluisio Sá Peixoto

» J£rJ?pa|**?j!i. C0"**1"'1' • * Governamental teem técnicaspropriaee diferente». a. mi,ttca do produto e :i mística dnComo ÍTSK?*1* A°me T «¦««'•«'» *° «Uo Moderno"?x%\.. À » am ¦ Jd'*!,'*n»0l"m «• Departsmento, .. Mini--ÍR^™«\íftPíWM.1* * ?»?•»"•«• fovernamcntal no Hu-•11, »ua acto e »eni rwultado».

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mMm "ê »•'- 1É *¦;iMm"\t'Aúii\A«mmmWMMMMMMMmBBBmm^ . -\mm»%%^^^^.JA..rds^L^íLAju...*.m. -.a.

O general Eurico Gaspar Dutra,que ji realizou, no corrente ano,

diversas e demoradas Inspeçftes *svarias suarniçôes militares, empre-enderi outra na próxima semana.

O ministro da Guerra Ira ao «ulde Minas visitar corpos de tropa,estabelecimentos militares e obrasem andamento nessa rejriâo mineira.

Nesta nova viagem d» inspeçâlo otitular da pasta da Guerra far-se-a.acompanhar do tenente-coronel Pau-lo Mac Cord, major Carlos Oronc.eGuerin e capitão Ovidio Alves Be-raldo, todos oficiais de seu gabinetee pelo capltào Alceu de Macedo LI-nhares e 1» tenente José Fragome-ne. ambos seus ajudantes de or-dens,

A ausência do ministro' da Guer-ra nao será. bastante prolongada,devendo regressar na mesma sema-

I na, o que dependerá, do dia de suapartida. •CHEGA, HOJE O GE.NERAL SOUSA

FERREIRARegressará, hoje, de sua viagem

d* lnspec&o ao norte do pat», o ge-neral medico Sousa Ferreira, diretord* Saude 4o Exercito.

Viaja » bordo do "Itaití"', espe-rado ás 7 horas, devendo atracar noArmazém 13,

O coronel medico Marques Porto,que respondia pelo expediente daDiretoria, convidou a oficialidadepara o «eu desembarque.

DB 43, .VPB.NAS lfi SE CAJiDIDA-TARAM AO OURSO

Acaba de realtzar-se na Escola d«lntendencia a prova Inicial para ma-tricula no "Curso de Aperfeiçoa-mento" dos capitães intendentes doExercito .candidatos i matricula nareferida Escola em 1942.

Dos 43 capitães desta guarniçáo,alcançados pelas instruções oubllc*-das no D. O. de 2 de outubro docorrente ano, apenas compareceramos 18 seguintes:

Jogo Frajçoso Coimbra — Salva-dor Garrossini — Antonio da Rocha(Lima — Francisco de Almeida Frei-tas — Arlindo S.eixae — Josí Ave-lino de Barros — Bolívar de Medei-ros Oscar Cirlaco i*».tra de Ma-galh&ês — Querubim Ferreira Cha-gas — Dulz Martins Chaves — Adal-berto Coelho da Silva *— LourivalCamello — Heliodoro Osorln Senan-des — Paulo de Albuquerque Lacer-da — Manoel Deodoro Keller -r-Waldemar Otto Barbosa . AntonioPessoa Muniz e Rubens Brtssac.

O ESTAGIO DOS ASPIRANTESI»A RESERVA

O ministro da Huen» expediu umaviso determinando que os aspiran-tes a oficial da reserva da 3» cl»'s-se do Exército poderio fazer esta-glo somenle para ingresso no qua-dro da arma ou serviço correspon-dente ao curso que hajam feito no»Centros de Preparaçío de Oflcl»l»da Reserva.

ViíO RECOLHER O BSTOftlBDB HEROINA

O general Silva Júnior, coman.dante da 1* R. M. ordenou:

A 1» F. S. B., i« R. I. d 1* B.C, façam recolher ao LaboratórioQuímico Farmacêutico Militar, oestoque de DlaeetUrnorflna. (herol-na) existente nas suas respectiva»F S. R. e Farmácias, de acordo como S 1" rto art. 16, das "Instruçóe»para aquisição e consumo de «ntor-pecentes no Serviço d* Saude doExército".

AS VAGAS DE SARGENTOO ministro anfbrlxou o prttnchl-

mento de uma vagfi de »arg«ntoajudante no 29 B. C.

LOUVADO PKLO Gil'.» BR AI, V.HENICIO

Já contando em sua fé de oficiohonroso elogios o funoionario -r.JoAo Henrique Coutinho acaba dè»er louvado pelo general V. Bpnlel»,•fccretarlo geral da Guerra, no» «•-guintes termos:

Ao despedir-me do »r. João Ren-rlque Coutinho, qu» delia a S. G.M. G. a que estava subordinado, porter sido extinta n Comissão d* EÍI-clenoia qne presidia, cumpro o agra-davel dever de louvar este alto fun-clonarlo pelo superior critério, pon-deraçáo, inteligência, descortinlo •espirito d» justiça « independênciacom aue tratou de todo» o» assunto»subordinado- á «ua apreciação, sem-pre coerente corti os Interesse» doMinistério a que de longa dátij. vemservindo com dedlnaçüo • grand»proficiência.

A INSPEÇÃO DB SAI-IIE Mt)O. P. O. R.

Por ter sido designado para comopresidente integrar a Junta Militarde Saudo que vai funcionar noC. P. O. R., apresentou-ss ao co.mando da 1» Beglfto Militar o ca-pitao medico Sérgio Fontes.AUMENTADO O VALOR OA ETAPA

NO AMAXONAS B ÍARA'Foram aumentadas para JJ60D e

4*300 as etapa» das guarniçôes d»Belém (ParJ) é Manaus,, respectiva-mente, a partir d* 1" d* outubr»ultimo.

BM INSPEÇÃO A J5HK I>*fflFORA

Aprèsenton-se ontem «o geuoralV. Beniclo, sacretarlo geral daGiioi*.ra, por ter rto Ir ás cidades <*• Juiadé Fora e Lafaiete, ém visita anoEstabelecimento» de Remonta ogeneral Antonio da Silva Rocha.

FOI VBR OS TRABALHOS DOa* RODOVIÁRIO

Ao general R. Sampaio, diretorile Engenharia, o general Dinl» D»-sldarato Horta Barbosa, oh«f« diiC C. E. F. S. P.( comunicou se-gulr com destino a Rio Negro, emInspeção aos trabalho» do 2* B*.U-lhào Ferroviário, * que o aconi*aa-«ha o tenente-coron«l WaldemTroPereira da Cunha, • o 2" tenentoI, E. convocado do 1» Btl. Ferro-viário, Olirio Joaquim Alv« douSantos.

o novo adjunto iia 1» ». dbWFantaAta

Por ter deixado as funçèes d»ajudante de orden» do oomandiMitqda 1» Regiio Militar, * t»r sidadesignado adjunto d» 1» Brlgadnde Infantaria, apresentou-se ao e\.G. da 1» R. M. e à Diretoria deinfantaria, o capltlo Joto BaptistaPeixoto.

REGRBSSOU AO 4' R. C. D.Regressou ao i- R. C. D., sedia-

do em- Tres Coraçfles, o tenonto.co-ronel João Bonifácio da Silva Ta-var»s.

VAI FORNECER A l.'M COBPODB POLICIA GAÚCHA

Em despacho eçarado no nfocef-»o orlglnido por um oficio do óo-mando do .1" Regimento d» Oava-larla (Regimento "Coronel Pilar"),da Brigada Militar do Rio Grand-do Sul, o ministro da Gufrra. auto-rtzou o E:il,-h(i|nciinenl.o ilu Siiblnl."tencia da 3» Reglfto Militar * for-necer cam» verde ao aludido R»-*í-mento, mediante' indenlzaçòe» man-sala.PARA A PHONTBIRA PARAGUAIA

Seguiu para a frnnl«(ra com oParaguai, t iiervlço da Comlíífto li»,marcador» d* Lltnitu, o t«n«nt«-coronel Seb«»ti4o CI»udlno d» oil-veira.

MATRICULAI TRANSB-RRH1ASO general F. Dunt»*, dlr-tor dè

Artllharl-, do confnrmtdart» "ou ,autoriMçlo do nilnlitro, tr».j»ferlua pedido, para 1(43, » matricula nnCurto d» Artilharia da Eacola duArma», dos cnpii»e» AfiavAldo Liu.mitn»a F«rr«lra • Ptdru A»cenç«lo,

AGUARDANDO REFORMAFoi adido á Diretoria de Artilha-

ria afim de aguardar reforma o ca-pitío Romíto Faria Leal.

EXECUÇÃO DK OBRA*O general R. Sampaio, rtlrelor da

Engenharia, aprovou, de acordo comos pareeeres da !," Seção des.«i.*« D.E., o» seguintes projetos e orçti-mento»:

Organizado pelo S. E. da' 4." R.M., para construção de um pavi-Iháo para o Corpo da Guarda e Xa-drejs no quartel do 12," R. I. (Juiad» Fora), despesas na importâncialiquida d* õ2:SnO$400.

Organizados pela Prefeitura Mili*tar: — Para construção de um* ga-rage para, viaturas na P. M. (Deo-doro), despesas na importância. 11-quída de 19:1171600.

Para construção de um posto degasolina na P. M. (*D«odoro), des-pesas na Importância liquida de ..5:225*100.

Foi autorizada a execuçüo dasobras, dentro dos recursos conce-didos.

DIVBRSAS NOTICIARP»le "Araraquar»" parte pura o »ul a

IJ do corrente o tenente coronel medico .Jayme Vlllai Boas, recentemente nom*»-do diretor ds Hospital MIJitir Reg«.in»ida 3» Regifio Militar em Porto Aegre.

Concluiu o curso Compleememtrde Engenharia o ir, Sebaitlto Nlser a»Paiva, funcionário da Secretaria Geraldo Ministério d» Guerra, qut por enemotivo recebeu ontem uma demonitra-ç&o de apreço doi aeui colegti de tra-oalho.

Pol dispensado do carao de lntpt-tor dna Tirou da 3* R.U. o capiiào a*mlintarl» Armando Manutl dt Limacarvalho.

Tol nomeado delegado dt 4» Z.R.'Piracicaba), zona tubordlnadi á a-C.K., por necessidade do «ervlço. o Iatentntt reformado Eliiarlo dt Ann.attofogaça.

l-ol nomeado delegado da 4» íona(Tljqca) d» 1»» CR. o 2° tenetitt a»primeira claiat da reserva de tirlmtlrtnnnt Joaquim Joat da costa t Si.va

Pol aprovadt a deilgpaçàn do majorO.T.A., engenhiira dt Armamento Hon-nque Cunha, para aervir no hatorato-tio Teeaolo|lco, dt Dlrttorla do MtieriaiBelles.

Tol nomnado, atendendo ti nectnl-daaea do aarviço, o io tentntt oa «n-Ounaa classe dt Rtsarva dt primeirallnna Manuel Bezerra Pilho, pira aervircomo auxiftir aa Diretoria de Hcoi-mu-mente.

Foi exonerado dt dtlegtdo ita M-Zona da ti» Clrciinsorlçôn dt Recruia-mento, o ao tenente convocaao JoaquimLiODtto dt Costa.

Ptl nomeado deltgtdo da H* zonaa> 151 Clrcuniorlclo i, Recrutemencc, abo tanentt da reserva Alcldts Corei.

DIRÍTOIIIA DK CAVALARIA - UuBoletim dt ontem — Apresenrar»ii«-»e.«apltlti Maurlllo Menna Barreto nem-vidat, d» V> R.C.I., por ter a* aegmrpara 0. Gabriel, ondt (oura o instodo transito; Aloebladta Patrício dt Aiam-mi)» Pilho, do Q.8.G., por ter sido ota-ligado 4» Escola d»* *.rman t aguaraanaotuaiiiflct-ao; io ttntntt Ptrnauuo v»t-«oneellot Cavalctntl d* Albuquerque, uol* R.CD., por ter entrado em tenta •ir a 4. Lourenço, eom ptrmisiao aeicaDiretoria.

Conoedo a» itgiilntti permi&stivt: aucapltlo Maurlllo Menna Btrrtto Menavi-«ea. dn »o E.C.I., goíar part» do irão-alto etn 8. Gabriel; to cspltto AmaaeuAnastácio, do ><> R.C.I., t uiurnsmenc*otsifnadn para aervir na l«a CR., tu-sar o trantlto em Porto Alegre; ao ca-pltâo Lm» da Silva Guimarães, do Q.u.«a »» R.M.. go-ar teria» na capim re*«oral; ao capltlo Paulo aa Silva titao,do 3" R.C.D., gozar feriai na tlapitaiPairai,•DIRETORIA DB INOENHARU — IMHolètim — Apres»ntaram-i» a eala Dirá-tqna oa seguintei oilcials: ttntntt coro-nel Abaclllo Pulianoio dos Rela. .10 n.t,.r., por ter ooneiuitío o traoalbo de r«-visto do RegUlamthto dé Mlnaa e Mpio-•ivòs, de cuja comlssílo tttla pane; ma-lor Gustavo de Faria, da D.B. « M.T.X.. por Haver assumido a cneiia oa s-Oub-Seeçfio. desta Diretoria, 9 capitãoAntonio Andrade Araújo, desta Direto-ria, por ter tido dispensado da cnetlada 2* Bub-Stcçio da 3» Seoç«Ao utstaDiretoria.

«Concedo, ao I" lenente Undenor a»Mello Motta, do io Batalhão Ferroviário,permltito para Ir, durante mai icriat,a Palmolra dai índios — Estado aeAlagoas.

Conoedo ao major lbi Jabin Mei-relltl, t contar de B do corrente, o po-riodo d» ftriát relativo to ano dè 1M4U,eom Bwmlnlo ptra goza-lo em «aoLourenço.

O comandante, do lc Battlhio lar-rovlorio participou t eata Diretoria qutconcedeu farias regulamentarei, reiama»»¦ 30-40, ao oaplt&o medico Leopoldo AivtnAlmeida Torra* a ao 1» tenente LuuBtUado Mofelra Pequeno, qu» tlvetampvntiatto do comandante da Reglto varaCiom-lai am Curitiba a netta capitai,reopoctivamente.

O tub-dlvator dt Tran«ml"«ao par-tleipou qua faleceu, a II do mês p. lm-do, na cidade do Salvador, Estado daBola. o sub-tenêhté RTX, do Q.R.k.,Carlos de Almeida Torres, qua pertensiaao Ocrvlço da Trantmlislti da 0» R.M.

DIRBTORIA Dl SAUDB — Do Boi»-tim:

Fari» concedidas, a partir d« ontem,1, it faria» regulamentarei relativa* a1040 a permlaslo para gota-lia n» Jtit.a-da do Rio Oranda do Bul, ao coronelmedico Juvtnai Feliciano doa Qantoi.diretor do I.M.B.

O diretor do" R.C.B., em ollolo nu-mero 5.707, de II dt novtmbrp p. linde,comunica ter entrado a 27 do aludidomf», no gon das feriai rtgulamenuretrelativas a 1040. o 10 tenente convocadoÇarloa Americano d'Avllla. tm serviço nomtimo Hospital.

Dl acordo com o trt. 330, do R.I.O.O., conoedo« permlnlo para fOaar fe-ria» nafta eapltal ao i" ttntntt mtdtooavtrtrdo Martins dt Araújo.

DIBITORIA DK ARTILHARIA - UOQolctim — Apreaentar*m-se: uapltaatCarloi (JornoB dt Alcântara, do 30 R.a«'., por leguir para Jutidlal em ga-/.o dtparte do trantlto; qabrlel Raphael aaranieea, da E.M., por Ur ildo nomeadapara a comissão dt eltboraoào do «,<•¦itulomcnto de Organiiaçlo do Terreno;ia tenente Pranclico dé Mattos Junlnr,do 40 a.A.Do. • matriculado ho C.l.M.U., par fer dé seguir para Curitiba, compermissão; eegundos tenentes Mtur-i Al-t<iii Oulmar|«s Cotia, do 30 O.A.uo.,par cóticlutlo dt feriai a recoilumontoa aua unlèadt; Hollo Galdlno Mtrtint.do ic n.A.M.. por t»r vindo goiar «tramito netta 00 pi tol.

T«ndo ttta Dlrttarla rteioldo oante-pro]eto do n. 11 — R.B.A. -- l*parte — Titulo IV — Al — Noméncla-Inrt t Serviço do Material Krupp c-au— Mod. 1000-100». dl qu» foi incumbia»a Comltilo prcBldida paio major ivano«Somes e constituído dô capltlo Francis-co Oarolva Màrtlni, primeiros tenontei

tenentes medlcoa Nelion Soarei Flrtt t.loâo César de Oliveira, do H.C.E.. rttli-gnada para auxiliar o serviço dt lnipe-çío de saude do P.C. n. I, no quarteldo .1° Regimento de Inftntarlt.

Apresentaram-se ontem a ntt co-mando: capltles Joio Baptista Peixoto,do Q.S., por ter deixado as tunçoet a»ajudante de ordens deste Comtndo 1 ureldo designado adjunto do comando Ou1» Brigada I; medico Sérgio Fontes Ju-nlor, do io R.c.D., por ter sido desl-gnado para a J.M.S. do C.P.OR. de»*.*.Regiio: 10 tenente Pedro de Mortei üo-telho, do Batalhlo de Ouardai, po- terde seguir para Juli de Fora, com per-missão e em go-o de ferias; 30 tenenteeonvocado Arulce Lima de Oliveira, ao8" R.I., por Ji ter se realliado a pro-va de tiro "General Ban Martin", onoetomou parte e ter de regressar no dias para Crus Alta.

DIRBTORIA DB INTBNDBNCIA — UoBoletim de ontem:

Apresentaram-se a esta Diretoria, nadia l» do corrente, ot: major rrajanuMonteiro de Sousa, da la Secção, por urentregue o relatório da tomaaa a« con-tas procedida no Arsenal de ouerra aoRio; major Manuel Messias da Mendonça,ao B.8. da 7» R.M., por ter de empar-car de regresso a Recite, sede do reie-rido Estabelecimento; capitão Victo* Fa-fundes, do 8.F. da ]» R.M., por terregrenado de Mogl-Mtrlm, Estado de 8.Paula, onde fora eom permisilo e »m»o«o dt ferias, e o dito Joio Caputra-no Mtrtlns Ribeiro, adido a esta Dire-«orla, por terem sido cassadas aa »uaalanai.

Concedo permlstlo ao oapltlo I.i»,José Baptlsla de Carvalho, do E.8.M.da i» Regiio Militar, para goiai ne»t«capital ai terlas que lhe foram concn-didas, conforma sollcttaçlo do genermcomandante da cl/ada Regiio, t Bemcomu concedo permlssio ao 3° tenenteIE. Francisco Fortunato, do «o Esqu».drio de Trem, para vir a esta capitaiom gozo da dispensa do lerviço que in»fora concedida pelo general comanaamaaa 4> Reglirf Militar.

Louvo o 1" tenente I.B. José May-nart ae Oliveira, desi» Diretoria pei»tua atuação eficaz e valiosa com que tthouve na comissio encarregada dt revtro Regulamento n. 09 para o Serviço aelntendencia em Ctmpanha, cujo traoa-lho nio sã deapertou a atençlo deata Di-mon» como tamoem revelou 111a irtn-ue competência técnica e inteligente, 1»-llentanao o quanto se dedica ao estudodaa qnestAes referentes ao Servlçj etlntendencia.

0' cem prazer qut assim me expreu-» felicito o tenente Maynart pelo ma-gnlflco trabalho apresentado.

DIRETORIA DE INFANTARIA — UOBolttlm — Apreientaram-ie: capitemNelson Rodrlguei de Carvalho, ao 1»R.I., por ter de r«colher-ie pelo vapordo dia 9 » ter terminado o tramito a1°; Wolmar Carneiro da Cunha, do Q.8.G., por ler de leguir para Vitoria emgoro de feriai, com permlailo; pclniolrotenentt Pedro de Moraes Botelho, do Ba-talhio de Guardas, por ter de seguir ra-ra Juiz de Fora em,goto dt ftrlaa, eompermissão. Segundos tenentes JoaquimAugusto Montenegro e Paulo MendonçaRamos, do Il-üo r.i., por terminaçãode ferias a se recolherem; Oscar de Mo-raes Costa, do 17o b.c, por concmiaode ferlaa e recolher-ie; segundo tuuentoda Reserva eonvocado Arulce Lima atOliveira, do i" R.I., por ter « realiza-do a prova de tiro em que tomou partee regressar a Cruz Alta no dia ».

Concedo as seguintes permissOt.-»:Ao tenente coronel Eugênio Kiioena

Vieira da Cunha, do E.M. da 9a R.M.,para gozar lerlai em 8. Pedro e s.Paulo. Estado de 8. Paulo; ao majorWaftar Sousa Daemon, do II" BX„para Ir a Juiz de Fora, Estado de Mlnaa,dentro da dispensa do serviço íue iu»for concedida.

M\ \

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• c«nt«nas de firmas comerciais em lodo o Brasil, mantômmais de 400.000 contos de títulos de Kosmog CapitalisacãoS. A., que lhes assegurarão a constituição desse capital.A CAPITALISACÃO foi detidamente estudada, em diversospaíses por técnicos-matemáticos de valor e juristas de renome.Seu funcionamento é leaido por lei e sua fiscalização é feitapelo Governo. Essas circunstancias e a aceitação e confiem-ça pública que a Capitalisacão tem tido, vem confirmar aspalavras do Chanceler Oswaldo Aranha, quando Ministroda Fazenda:

''É incontestável o beneficio qu* a* CapilalisaçtSes prestami coletividade. Ein* vão butear na economia popular as peque-nas contribuiçSe» individuais, que de nada ferviam, para trans-forma-las em masaaa colossais de dinheiro, movimentando afecundando a industrie e o comércio, errando empresas nova*,desenvolvendo o credito a o bem estar das populações".

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OmoiaMoa Ptéprt-do hom.m «jtoW-««tnl.*!-*paoldad- -*•• *****£, nao **•»>•;"

.^ri.ncia,«crl»'«»-b,» o» da tdtota-

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sortolo- anuais. Sorlolon duplo* iDoiombro. Roogalo • omprócllmon <_

^ rantldo». Participação no» lucros todaie.

ECONOMIZAR £ ENRIQUECER

* Kosmos *CflPITBLISflÇnO SR.

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O que será a próximafeira latino-americana

Terá o grand* certame industrial a sua primeiraapresentação em 18 de janeiro - Sua organização

QUEDA DOS CABELOS]JUVENTUDEALEXANDRE

IEVITA A CALVlCIEl

O "N»w York Women'» W»»r"fornece os seguinte» pormenorei »'>-hre o R-ranile uertame InduRtrlallatliio-anierlrano a realizar-se nooutono de 1942 eni Nova York:"A feira, destinada a exempllfl-car a diploma-la da "Boa vlilnhan-çft" pol» procura abrir novos merca-dos para oa produto» da AmericaLatina, terá aua primeira apreseu-taglo em 18 de janeiro.

Uma área tolal de 40.000 pés qua-diários num 5° andar da Casa Macyserá dedicado a esta feira e ii ven-da dos produtos lallno-aineiii:aiio».Leigh Allen, um dos especialistasde rtevoraç&o de vitrine» tem passa-do meses a preparar o desenho e aconstrução do recanto da feira, da-pois de ter estudado nao somentelivro» e arte, ele. mas tambem felluuma visita á America do Hul paraobter material de fundo. Km ills-curso que proferiu no almoço ofe-reeldo a mal» de 100 repimanlnii-

Justiga do TrabalhoAutorizado a demissão do ferroviário queagrediu seu superior hierárquico por motivosfuteis —- Examinada pela Câmara de Justiçado Trabalho á situação da Agencia Financial dePortugal em face das leis trabalhistas brasileiras

Ouvvol do Alv*r»nf| Souto Mçvor * J0»«Pinto de Araújo Rebello, todo- do íl" R.A.M.. eumprt-m» louvar oi reieriaoioflçlntn qut. lem prejilllo de íue» :ÜB-tOcs normal», apresentaram um trattamoeomplcto em quo revelaram competência,hoiiçntldnd- profliilonal o irfnde »mor| nua Arma, concorrendo rrinaitfantedeiit modo pira a eflclenel» do Bxérelto.

Concedo permllslo pari ^oa&reutferiai na* loealidadei abtlxo toi gcfuin-tét otlolclo a pra cai:

Na Rio dt Janeiro (caplttl) — capi-tle* Jo<< Theopbllo de Siqueira Faria »Reitor dt St Nquielr»; tercelrot isrfron-to» Bolívar Gome» Moreira e Joio AlbinoFoniect Raeh», todoa do c.P.o.R. a*<» It M.; en Porto Alejr» — Klo 0,'anaedo Sul — ciplflo Htnrlqut Oeltel, do PK.AM,

"JÜ4RT*. OBNWAI, PA 1» RBOIAOMILITAR — Do Boletim;

Oficial da dia, f» tenente Jele A. li.Sobrinho, 4a l» cv. : |iiilllar do oileiaida dia, 3» i»r«ento Jullo C, Queirot, oea.B.tt,; telaianleta de dl», laldkaa u«a-a-r Pereira da Silva. fTnlforrae - H,

Pie» «Unia » partir d» boi* » J.U,*, campou» da capltlo medir» Vli*lllla Alva» laitei, da P.l, a primeiro»

Duas foram as quéátBei ontemapreciadas pela Câmara de Justiçado Trabalho, qm aua reunião ordl-narla.

Inicialmente foi julgado o pro-cesso em que a Vla«j{lo Férrea iloRio Grande do Sul opôs embargo*ao acordân (ia extinta Terceira Ca-mara do Conselho, que Julgou im-procedente o Inquérito administra-tivo Instaurado pela embarnanlaqonira o aeu empregado Alphett Ro-ilrlgues, acusado de haver agredidoum superior hierárquico, e deter-minou a respectiva reintegração,com as vantagens legal».

Segundo consta ilo processo quadeu causa ao Inquérito, u emlmrga-do foi acusado de haver agredido oseu chefe, e teve por molivo o fatode haver este ultimo »e negado afornecer ao filho do acusado uniboletim de consulta medica, que lhafor», solicitado, em vista de gravaestado de saude de sua ospoia .

A. declsio admtllu que, embora »»-tivesse provado o delito, aparento-mente develador de grava indiscl-pltna, nfto demonstrou, entretanto,a periculosldade do nKi-esnor. tendosido' levados am conta tambem abrilhante fé de oficio, com uma tini-ca falta durante 2(1 anos da servi-go, o estado de perturbação mentalem que ae achava o empregadoquando agrediu o «eu »uparior, bemp.ssim nio existir Indicio» de pre-meditação, o que impediria a jus-tlflcacfto da falta por força de par-turbacao dos sentidos.

Interpondo embargo», a VlaQloFérrea procurou demon»trar que oConselho Nacional do Trabalho araincompetente para julgar a hlpu-tese, visto tratar-se da Estrada da1'niao, arrendada ao governo do Ea-tado, e, quanto ao mérito, «ust»n-tou que o ato do aeu empregad*)revestia as característica» da umato grave de insubordinaoio, umaver. que ndo ae pode alegai- em aeufavor a legitima defesa, pois tinhaaido praticado sem motivo algumdentdo d oreclnto da empresa. • maisgrave se tornou quand ose observa aperturbaoSo da ordem e o prejulto tidisciplina e A atividade normal dotrabalho que, pelo incitamento Adesobediência e A reação, trouxa aocorpo de operários da F.strada.

Reexaminando a questão, a Ca-mara de Jualica do Trabalho reco-nheceu que de fato a raxfto eslavacom a embargante, pois, de acordooom as disposições i,uc regem ocaso constitui» falta grave, paul-vel de demissão, a ofensa fisicapraticada em serviço, n/io tando sidoprovada a legitima defaea, únicadlrimente qua podaria militar amfavor do acusado,

B a»»lm argumentando, foi mo-dlflcada a deciato Aa primeira Ina-landa a autorlaada a demleilo doferroviário.

BXAMIXADA A SITUAÇÃO IIAAr.r.rvciA *nsfAV«PiAii nr. portu.TUOAIí rnr*vTi5 *• i.ritisi.acIo

l-AABAI.HIST-iO eegundo raso, auhmatlito á «pra*claçio da Câmara, dlaae mapeito 1

........ -.

altuaçlo da Agencia Financial dePortugal perante n nosua leRlilagilutrabalhista, sitnauito «ssa exjiuinailaem virtude de um litígio invado aoTribunal.

Um seu empregado, alegando ter aeslHliIlidailp uo emprego :«««r cornarmala da cinco anos de serviço, ra-clamou ciiiilra a sua damUxiiu aeinJusta causa.

Itlnciiiiiliiliiiiln o caao à Jus (loa doTrnbiilho, » reclamada pi'iipiii'0,i d*-iiioiislrur que iienhiim ilnenlu rshIk-Ua au reclamaiile. de ve* que, »o-meule » pá cl Ir d» r.US, tianaou «lá aser coii-ildéiada «slalielec.liiieiil.i ban-uailo, 8iijella sos precello» coiilluosna leglalnçSo liabalhlsta.

A extinta Terceira Câmara doConselho, porem, atendendo a qu* oprópria Agencia foi que i-econli».:! uoficialmente a situação du reola-mame como bancário, ainpprariu p«ludecreto 54 de \i-'»i, pagando ansuas coutrliiiiiçíies i respei«llva lusll-tiilcfn) ile i>rev ideii«.|a social, conda-nou a reclamada a raluUgrar o «iu-pregario com as víiiiIhkiíiik legais «I»-correntes.

Com embargos, pretendeu a «ou-dnnAda novo exame iia queallo, ar-gumeiilando que a Agencia é niglodo governo porl ugti».* e nfio socleilS-de comercial, que dentro da mal»perfeita técnica financeira a «eu-noiriica nRo podia «er considerada umBanco, Alegou tambem que para re-•olver uma situação especial, «mbo-ra ounlontando nio «er um Bauco,o governo brasileiro lha deu Carlapatente para que pudesse funcionei*d«i)tr odes normal» legai». tram-formando-se em estabelecimento «Iocredito, e .somente a partir dose*ato do nosso governo a qu« podariaser aplicada a I«gl»laçfto ailnontoaos banco».

Depois de larga discuaslo do »•-aitnto, onde foram apreciado» paio-c«i'«s emitido» pelo Ministério da Pa-sentia sobre a altiiaçlto da *mbarg«-da, á Câmara da Juatlçça do Traba-lho, por maioria iie votos, r«couh«-c«u que a Agencia sempre «ateve su-jella á legialaçlo trahalhlata e »«u»empregados lêem direito d* «atabi-lidada funcional assegurado paio de-creio 54 da l!):<4, pol» « Carla Pa-tniile, oulorgada «m l>KS, reconlia-eeu impllcliaineiile o cm-aloi* licitoda atividade bancária. • «•»« r«cu-nheclmento .aluiple» alo declaraiurlu,ileva alcnnçiii* oa fatos pasmados, "aa ¦Ij 1 <1 • • como é qu« a leglilavUo do tia-liiilli... cm rclucAo aos ilirelloa quaaategura, opera "ex-liinc", l«lo t.desde que a altuaçlo regida pala leise iioucretlciiu. Assim as leia de ga-rantla no empreso tomam em con-atdaraçlo nio apeua» a *poca posl«-rior A «ua promulgação, maa o tem-po da serviço prestado anterloniitn-te". Outro fundamento que foi leva-do em conta para a aondenaclo, foio que dlise reapejto la operai;ftespraticada» pela «jiihargante, pola airinafnrmaclo nenhuma mndlflcaclotrouxe á «na vida, continuando ela aoperar da forma idêntica » anterior.

Ou«$e o Radio Tupi • 1.280 Klc.

te« diplomáticos dos países sul-ame-rfunnuH, ile Jornais, revistas e com-panhiaa iie Irauapiirte, o organiza-dor du cerlame disse:

"Niinua em qualqusr época iln lils-torla. os Interesses das Américas,Islo «, do Norte e do Sul, tem esta-<lu Ilo llgnilus um com o outro naobra de liemcracla e acordo pll-tico. bani cum.) para o desenvolvi-mento ilas relações comerciais eciilliiriils tfio essenciais {, futura se-gurança o prosperidade de ni*>s to-do».

Um sinal deste sentimento de co-laliurnção ê a vontade Indomável ilouiiiiieiclHiii» norte-aiiiètiuafíu d*?aluir novo* itieroadofl ao» pròdutoalatlno-anierlcanos, nSo somente eu-mo substituiu dos mercados curo-pen», tumpurariniiieiiif parallsailus,ma» cum prugramu permaneiit e ileciimeic.lu reciproco, assim crlniiduuma nova «rn. ua expan«flo luilits-triaI du hemisfério ouldeiital.

Uoinp|.«e(lenio.i desde o Inicio que»e a contribuição qu« dererlaiuns

l casar au piugiauia de comercio II-í»»««i ile sur iiarmanente, tal pro-grama deveria Incluir dol» flua: ,('rimeivi., fornecei' unia alternativacontinua ti um reuurMua europeus orayerdldua e sckiiiiiIu, ofpi«,-r>r un co- iuieruiu de vaiíj.. nos Estados Uni- Idus a opuriuiiiilailo da cooperar co- ]IIONCO, titísla tiinin¦eim.

Deite modo, «siudantoa os r«cur- I»os viisiu» iia ArgHiillua para pro-iliiiun de peles e cutiro»* no Kiusllpruniiraiiiu» produlns reli,,» ilas ma- Idelia* rara» e Iludas daquele pais; .no Chile prouurainua produto* de co- 'lira e ilo Ifin fluas, o na Bolívia t -no Perfl o« artigo» feitos de prata |• da «elauliu, • assim por diante. >

A'am ill««u |it ucuraiuus em .-ada ipois oulrts produtos pura atipleineu- [lar nunnu atipi-Imeiilu do «rtlgu» da- 'uuratlvus « acessório» de Ioda e«- lpede. BJntre attea arllgòs Inleres-santa» eiicuiil r» mu» alguns sillislllu- -to» iiiuliu bons par» á cerâmica Ita- ¦liana u» Braail Olitru» poises. Uta-«obrliuo» qu» nu Brasil * produaliloum llpu de meias Iflo bom quantuaquela que «uiIgamenle comprava-mu» ua icraiiga*,

No Brasil lambem «noonlramo»um «uliãlllulo perfello puta o* ia-,inl«ti ile alfuiláu qiie ant IgiimenlpImAorUvHuaoa da luu» • ua llelgl-

glcp. Tautu o Braall cumo » Ülill»teem fvütu um progresau notávelUo fabrico de luva» ile malha 1.1oboa» quanto aquela» que vlnlittin dnKuropa Central, a ua Argentina « noBraall encuiilramoj luvas de courooomo «vque^s uue compravamoa naItalia t ua H'rança.

A liiduatiia ile tmlilun de algo-dflo na América r.atlna c»U ce de.aenvutveiidu de tal munelru que hu-Je produx material para camlia» deiiuiiiem que ra* concorrência aosproduto» foliaeoülpvauo» antigos eo* da Mancliaaler. r nuillo» pulseslallno-amedcano» podem Tios fome-c«r oom artigo» feitos „ mão porseu» operário» especializado» quesiibillluem mtiltu» du» pifiidlllo» queantigamente eram monopólio de pai-»e« ourupouo".

Em seu número de hoje

« obe n »

a revista das crandes reportagent,entre outros editorial- pxrluslvtta,

publica o seçulnte:O VATICANO DESCONFIA DE VI-

CHY — Notável (ví-tiulo-reportagemdo Conde Sforza, ex-mlnlstro dasRelações Exteriores da Italia.

O MAIOR IMPÉRIO DO MUNDO —Grande reportagem desvendandoos segredos e «ts ctirloaldndcs daformidável orgatilzaçãD do radio-amadorismo.

PROCURA-SE UM DOENTE! OUBLlTZKRipfl CONTRA O BA-CILO DE KOCH ~ Completa re*portagem. de Augusto RodrlgUM,ubordiimli) oensaclonpl campauhacontra a tuberculoso no Rio deJaneiro.

NAO QUERO CHORO NEM VELA —Reportagem retrospectiva de JoelSilveira sobre o m.ilor dOB com-posltorcs populares do Brasil: NoelRoaa.

I, e 1 a I) I II E T « I Z E S

hoje e Ioda» ai quintas-feirasPor lt 1100

Rounlu-oo o Conselhod» Minas • Metalurgia

Sob a presidência dn (reneralMoiiduiiua l.inia., iiiiuKiru (|n Viação• obras Publicas, c emn a |irc.sp|içjlie IikIo» os cunadliciiii». reuniu-seo Consclliu Nacional ile Minai eMetalurgia.

Nu «xepeilleiile furam lidos: tfle-Ci-aiims de í*ruiici«co (Juiiiiarãe.s,congraliilamlii-se cuui o presidenteda Republica pela vislu «u Mura-uhSo ile lecnicii* ilr iiiinifialniíi.i Pa-ia verificação ,u- riqtlüKBa ilu sub-guio,

Ollolo da Dlrclurla da» RendaiAduaneiras. reindeudu uroci"!**!oli|{lii»du du Iclegiamu ,1;, AlfândegaUr HaiHiiagiiá, rrlalivu a uma cdii-llilla -«br» u desriulinracü de 4 lu-uiiiiiiiiiva., a irspn-llvu, Icn leis,deiliiiaiins á llcslc Vlaçiü I*hiiiiiiÍSanta Catarina » Impurladoa direla-mente pdu Mluiaierlu da Vlnuao «Obra» Publicai.

Peln rou»ellidro Luolano ,Ta«iucide Murali fui apreienlada a icguni-te ealatlilica da exporlinSo drquartzo, no período de janeiro * 30 Ide novembro Ulllnio; Quartzo ex- 'portado, #m peso 1.7R0 innelailaai Iquarl-ao exportado em velor Tfl.642conloi de r*i» luxa de JO % «d-valorem T. 121 eonina de rélij preeomédio do qul!ogr»ra-, 44S800t

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EsteSorriso

Discretoatrai pela aparênciasedutora de uma bô*ca sadia, tratada coma ação enérgica, aua-ve c agradável do cre-me dental Lysodontidetersivo, germicida,antisgcptico - clareiaos dentes, revigoraas gengivas perfu-ma o hálito.

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PANAM UJ I

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O JORNAL ¦— Quintq-feirc, 4 de Detembro de 1941

PERACIO DECIDIU DEFENDER AS CORES DO FLAMENGO EM 42

m

LIMINACAO DOS BAIANOShoje, à noite, pelos cariocas, é considerada como certaHipódromo Brasileiro âlà r »bu °°t^tsJPMsato na rehafaiíítacãfi

Bons os programas das próximas reuniões — As montariasque já se acham mais ou menos combinadas — O turfem São Paulo — Outras notas

•ta» ot "meetlngs" d© sábado a<3o domingo, no Hipódromo Brasl-leiro, já s© acham mais ou menosassentadas as seguintes monta-irias:

REUNIÃO DB SABAJJO1* pareô — "Ovlllo" — As 14,30

io»"» —> 1.400 metros — 10t000$.Ks. Cta.

1—1 Valeriano, D Ferreira 55 35J—1 Conselho, J. Zunlga . 55 30

( I Fetim, S. Batista

JlUift, R. Silva ....( I Dlna, C. Brito .....

< • Aragel, XX »..,.„.

65 35

55 35

63 «0

55 25

( 5 Paranista, E. Silva 55 «04» pareô — "Tererí" — As 14,40— 1.800 metro» — OtOOOfOOO.

Ks. Cts.( 1 Thankerton, J. Canales 58 18

( 2 Malisana, XX „...„.„ 43 100( 3 Galbu*. Li. Meszaros

2(( 4 Yucoá, L. Souza «..„

( 5 Darte, L. Benitez3(

( 6 Azaléa, S. Batista

63 35

52 69

54 40

5fi 40

a» pareô — "Aedo» — As IS horas.— 1.400 metros — SiOOOfJOOO (comdescarga Para aprendlses).

Ks. Cts.( 1 Brincadeira, R. Sllva, 48 40«(( I Qnintilha, R. Urbina. 68 50

( 3 Taipú, XXfi< i • cr* ui ms ,

( 4 Pourquoi?, XX

68 40

48 SO

50 40( 5 Nhâ Duca, J. Martins8( « Cassino, XX 48 10Õ

67 40( 7 Nickel, O. Macedo

Gusso( 8 Napolitano, P,4( 9 Seymour, XX

5752

(10 Uyára, XX 48

8* pareô — "Darte" — As 15,35horas — 1.600 metros — OiOOOgOOO.

Ks. Cts.( 1 Bango, XX 56 35a<( 2 Pervertida, C. Brito . 54 60

( 3 BrutUD, I, Souza .....3(

( 4 Barbara, G .Ferreira ,

66 35

64 60

( 7 Kemal, J. Zunlga4( 8 Itacelera, XX

( 9 Septro, P. SimOes

645258

B° pareô — «Chiei Galde" — As15.20 horas — 1.000OlOOO-J — ("BcttüiB").

metros —

Ks. Cts.,.. 66 40( 1 Earreira, XX ...

1(( 2 Carapuça, R. Urbina . 48 60

( S Birl Blrl, R.2(

( 4 Inhanduhy,

Freitas

( 6 Buífalo, J.3(

( 6 Polo, S. Batista

Ferreira.

Zunlga ..

58 18

50 60

58 40

50 70

< 7 Bonita, J. Ferreira .. 484( 8 Ampel, R. Silva 48

( 9 Guajiru*, P. Simões.. 50

( 5 Bougainville, P. Gusso 56 35»<

6 Tabu-, XX

t 7 Brevet, J. Morgado

( 8 Thuya, J. Mesquita

56 60

56 40

64 70

4» pareô —¦ "Xaveco" — As 10.10horas — 1.20O metros — SiOOOf —("BettlnK" — Com descarga parabprendliea).

Ks. Ctu.< 1 Faustlna, L. Loighton 53 30

!i( 2 Aedo, XX 50 60( 8 Maníaco, S. Batista „ 50 40

( 4 Ufal, O. Macedo ...D( 5 Uraqultan, G. Costa\ < « Payal, C. Brito ....

( 7 Mery, A. Gomes ....S( 8 Urucarê, S. T. Câmara

( 9 Glorlsta, O. Reichle „p ¦ ¦ ¦

(10 Onyx, A. Rocha (11 Galantre, XX ».„

!((12 Marahout, XX ..„....,.(12 Susan, XX .. „„.

505764

656749

5849

4852

606040

406050

6060

2525

Aa

0° pareô — «Bd-Q» — As 10.00horas — 1.800 metros — GiOflOS —("Betttnfs").

Ks. Cts.( 1 Caroà, XX , 53 22

K( 2 Sapateador, Benitez

( 3 Barthou, J. Zunlga2(

( 4 Frlant, J. Santos ...

( 5 Azteca, XX3(

( 6 Pon, XX ....

68 50

56 40

56 35

56 35

53 60

( 7 Grumeto, R. Freitas4( 8 Mocetâo, Fernandes

( 9 Arátau, W. Cunha .

525452

1* pareô — "Clássico Joekey Cia-be de Montevldío" — As 10,40 ho-ras — 2.400 metros —« 20t000$ —(«Bettlnjt»).

Ks. Cts.1—1 Tucan, R. Freitas ... 582—2 Tamoyo, XX 58

( 3 Raml, J, Canales „,... 61 60S(

( 4,Adonis, J. Zuniga ... 57 30

( 6 Grand Slam, P. Gusso 61 604(

( 6 Tênis, L. Bonitea .... 58 60

8» parco — "Viola — As 17.80horaa — 1.600 metros — 8-000$.

Ks. Cts.1—1 Caminito, D. Ferreira 57 25

5° pareô — "Urnquitan." —rtO,50 horas — 1.400 metros —

ÍlOOOfOOO — (Bettlnn" — Comi dea-

Bnsn para aprendlses).Ks. Cts.

*<< 1 Xaveco, R. Silva 62 35

( 2 Bradador, C. Brito „ 63 60

( 3 Igarlté, A. Gomes ...P( 4 Egraso, XX .„

( 5 Meuarco, R, Freitas _

-< 6 Valmy, XXt\ 1 Monte Alvo, W. Lima.

( 0 Sonata, R. Benitez ..

j< 9 Mondeslr, C. Pereira .8(10 Blue Boy, O. Macedo.

(10 Bralla, M. Tavares .„

875357

575867

585049

6" pareô — «Indaratnba" Aa7,20 horas — 1.500 metroa —

gsOOO» — ("BettlnB" — Com dea-pnraro para aprendlsea).I) Ka. Cta.h'{ X Anajá, C. Brito ««.« 55 35|( 2 Matapan, XX „ 58 60uj 3 Llllth, C. Morgado .. 49 S0

?( 4 Soltelrona, A. Rocha . 53 40§( Falr Day, O. Rechll „ 60 35

( 6 Divertido, R. Freitas . 64 60jf—* __ Lima ..«,«. 53 50

Silva -~. 50 S0

"( 7 Axum, W.

K 8 Relato, R.»(

< 9 Chlpletro,(10 Q. Borba,

(2 Albarran, XX .......«,2(

( 3 Acarau', I. Souza ... „.

( 4 Brasil, L.3(

( 5 Afago, J.

Benlez.

Zuniga

Costa .

66 60

53 50

65 60

54 35

XX J. Santos..

4851

5853

6035

3040

11 Plumazo, R. Godoy.(12 Aapaste, J. Zunlga

(13 Ubalbás, D. Ferreira. 52 50XlS Odax, A. Gomes 52 50

REUNIÃO DE DOMINGO**.• pareô — «Belfort** — As ISi»taa ¦— 1300 metros — lOiOOOt.

Ka. Cta.1 Cylendln, J. Zuniga _ 65 16

t Hefinge, O. S. Batista 53 60

Pi

i Ufania, R.Romântica,PerAu, XX

FroltnoXX ....

535363 100

Damara, XX Ojaraba, O. Reichll

I Cyrla, J. Mesquita.

ÍD Mascarado, J

10 Rosbife, L.(11 Pipa, C.

SouzaBenites .

Pereira ....

5S5363

556563 100

f* pare* —• «Rio» — Aa 13.30koraa — 1.200 metroa — lOiOOO*,.

Ka. Cta.1—1 Ublratan, R. Freitas 65

( 3 Ellm, O, Costa »(

( I Creeelle, L, Meszaros

« Factura, J. CanalesIC

< 5 Arco Iria, I. Souza ,

it 6 Paraopeba, O. Reichll

( 7 NInive, XX „>,

55

53

E3

65

55

SS

8° pareô — ••Luminar'» —UMa horas — 1.500 metroa

Ka. Cta*•l Carplncho, J, Zunltra. SS lí" Rockmoy, XX , IS II

Itaba, 8. Batista .... 61 14

t flpitfire, I, Mesquita, ii íí

( 6 Hilda, G. Costa ...... 84 254(

( 7 Don XlquoU, Freitas ü9 60HIPÓDROMO PAULISTANO

Na excelente' reunião de domingono Hipódromo Paulistano serácumprido o seguinte programa:

1* pareô — "Orrrundt'* — As 13,110horas — 1.400 metros — 1010008.1010009 e MiOOO-fOOO.

1 Dabula, 53 quilos; 1 Datilera,58; 2 Memphis, 55; 3 Brlght, 55; 4Pastorinha, 53; 5 Quo Vadis? 55; 6Ameixa, 63; Charente, 63.

2° pareô — "Amilcar" — As14 horaa — 1.000 metros — -1:0003.8009 e 400*000.

1 Leglonora, 52 quilos; 1 Lito-ral, 47; 1 Bramane, 49; 2 Notlvago,58; S Nhô Nlco, 52; 3 Tamboril, 66-4 Perdulário, 54; 6 Fettche, 58; 6Bengal, 66; 7 Gandala 62; 8 Ata-que, 62.

3° pareô — "Fuuny Boy" — Aa14.30 horas — 1.608 metros —lOiOOO*» e 2I0OOÍOOO.

1 Ubatan, 65 quilos; 2 T.henla,53; 3 Tjvento, 65; 4 Careste, 63; 6Assíria 53.

4° pareô — "Malfa" — As 15 ho-ras — l.SOO metros — 5i000 eliOOOCOOO.

1 Gallico, 58 quilos; 1 Sirlnge, 53;2 Egalo, 54; 3 Zakarla, 51; 4 Mahu',51; 5 Marape 49; 6 Eelyptico, 53; 7Minera, 55.

5° pareô — "Negus» — As 15.30horas — 1.800 metroa — 810009 o113009000.

1 Armour, 56 quilos; 2 Trapezlo,56; 3 Amilcar, 55; 4 Espión, 60; 5atagano 55: 6 Sitran, 68; 7 Xen,54.¦ 6° pareô — "G. P. Derby Pau-lista» — As IO.10 horas — 2.400mttroa — 50*0009» 10i0009 o 6i00&9.

1 Cognac, 55 quilos; 1 Carln, 65;2 Ugelo, 65; S Barulhento, 65; 4Blodlno (ex-Lamartine). 65; 5 Chi.llque,' 55; 6 Bounty, 65; 7 Eleito,55; 8 Ultra Violeta 5S; 9 Slteva, 53;10 Ublrajara 65; 11 Alcalino, 65; 12Almelro, 55.

7» parco — "O. p. Cldnd» de SiloPanlo — As 10.50 horas — 2.400metros — GOifiOOO, OiOQOO e 1:5009.

1 Zurrun, 66 quilos; 2 Martes,53; 3 Mádrileno, 53; 4 Gran Flfl,53; 5 Aguatero 53; 6 Galneo, 53.

8« pareô — «BI» Shot» — Aa17.30 horas — 1.600 metros —6UJO09 e 1I2009O00.

1 Huequen, 65 quilos; 1 Sancho,52; 2 Bergerac 58: < Colombolla.51; 4 Sultan, 58; 5 Banzo, 51; 6Zambran, 45.

— Os tres últimos pareôs são oaindicados para os "bettlngs".

OS HERÓIS DO CLÁSSICO"JOCKBY CLUBE DE MONTE-VÍDEO"

Abaixo «naontrarfio os nossos lel-torou, em resumo, os resultados doolusloo "Joekey Clube de Monte,vldío", que avultara do programada raunlAo de domingo, no Hlpó.dromo da Gávea, oomo prova bani-0*1

1101 —. 3.000 metros — 1:0001-• 1* VeUsquea (A. Fernandes).2* HerodHt I* Descrente. Tempol

1907 m. 1,100 metroí — ItBOOl —W ftatadm» íA, F,«rn«n4o«); ff»

Teje: I» Scarpia. Tempo: 144" J/5,190S — 2.100 metros — 4:0003000—•Io Jugurtha (D. Ferreira); 2»Iguassu'; 3o Root. Tempo: 142"1909 — 2.100 metros — 6:000$Io Clamart (A. Zalazar); 2« .Tu-

gurtha; 3° Tosca. Tempo: 143»1/5 •1910 — 2.100 metros — 6:000*5Io Joekey Clube (M. Macedo);

2° Bayard; 3» Rio Claro. Tempo:143" 4/5.

1911 — 2.100 metros — 6:000?1° Maestro (M. Macedo); 2» So-berano; S° De Reszke. Tempo:137" 4/5.1912 — 2,100 metros — 7:000$0001* Marisco (A. Zalazar); £« Je-

quitaia; 3» Bocambole. Tempo:138" 3/5,1913 — 2.100 metros — 8:000$Io — jahu* (L. Alcoba Júnior);

2" Jequitaia; 3» Voltige. Tempo:136" 2/5.

1914 — 2.100 metros — 8:OO0SIo Rohallion (P. Zabala); 2»A vare; 3o Werther. Tempo: 138"4/5.

1915 — 2.100 metros — 6:000?Io Campo Alegre (M. MIchaells)2» Goytacaz; 3o Zingaro. Tempo:137" 4/5.

1916 — 2.100 metros — 6:000|1* Parade (D. Ferreira); 2» Sul-tao; 3o Pierrot III. Tempo: 138 3/5.

1917 7— 2.200 metros — 6:000$Io Meyrlck (D. Suarez); 2° Re-soluto; 3o Zingaro. Tempo: 143"2/5.

1918 — 2.to0 metros — 6:000$1» Melik (E. Rodriguez); 2°Gowan; 3o Aymoré. Tempo: 145".

1919 — 3.200 metros — 8:000fIo Big Boy (D. Suarez); 2» Ll-oas; S" — Buckless. Tempo: 210".

1920 — 3.200 metros — 10:000$1" Ramalero (C. Fernandes) —2" Línleds; 3o Bombazo. Tempo:215".

1921 — 2.800 metros — 15:000$1° La Veloce (C. Ferreira); 2oMalandrim; 3» Mlnoru". Tempo:185.

1922 — S-.800 metros — 15:000*1» La Veloce (A. Maceyra); 2oMimosa; 3» Miudinho: Tempo; 187"Tempo; 187".

1923 — 2.800 metros — 15:000$1» Herlot (O. Barroso Jr.); 2°Mostrador; 3° Mimosa. Tempo:187" 3/5.

1924 — 3.80o metros — 15:000$Io Black Jester (D. Suarez): 2»Metrópole; 3o Aymoré. Tempo:183 4/5.

1925 — 2.800 metros — 15:000$1° Cizleb (A. Feijô); 2* Aprom-pto; 3o Aymoré. Tempo: 189".nervaon 00:4—7çC;5u. .j77 3 3 3 33

1926 — 2.800 metros — 15:000$Io Bruce (A. Feijô); £« Mlstln-guett; 3o Aguapehy. Temipo; 180"

1927 — 2.800 metros — 16:000$1» Taciturno (I, Souza); 2° Ne-gresco; 3o Barba Azul. Tempo:174" 2/5.

1928 — 2.800 metros — 15:000$1° Cadum (D. Suarez); 2» Egi-pan; 3o Dark Eyes. Tempo: 185"2/5,

1929 — 2.800 metros — 15:000$1" D. João (J. Canales); 2= Co-ronel Eugênio; 3o Adriático. Tem-po: 199" 1/5.

1930 — 2.800 metrô*B —¦ 16:000$1° Flutter (F. Blernascky); 2"Coronel Eugênio; 3° Middle West.Tempo: 173" 2/5.

1931 — 2.800 metros — 15:000$1» Coronel Eugênio (J. Cana-

les); 2« Duggan; 3» TJgollno. Tem-po: 178» 3/5.

1932 — 2.800 metros — 15:000$Caton (D. Suarez); 2o Kelani; 3»Duggan. Tempo; 178".

1933 — 2.800 metros — 15:000$1" Belfort (R. Freitas); V LaSankina; 3" Morrlnhos. Tempo:176".

1934 — 2.SOO metros — 15:000$1°, empatados, Luminar (L.Ferreira) e El Tigre (H. Herre-ra); 3» Sueno Largo. Tempo: 193*2/5.

1935 — 2.400 metros — 15:000$1» Rio (A. Rosa); 2» Mon Se-cret; 3o Soneto. Tempo: 148".

136 — 2.400 metros — 15:000$1" Rio (H. Herrera); £<¦ Maron;3» Vlboron. Tempo: 150" 3/5.

1937 — 2.400 metros — 15:000$l» Chief Gulde (A. Molina); 2» Pa-sos Largos; 3» Mi Flete. Tempo:153- 1/5.

1938 — 2.40O metros — 15:000$1° Tererê (J. Canales); 2° ChiefGulde. Tempo: 160".1939 — 2.400 metros — 15:000$1° E-uru' (J. Canales); 2» Orlca-

na: 3o Don Macon. Tempo: 152"3/5.NOTICIÁRIO

1940 — 2.400 metros — 15:000$1° Viola (P. Gusso); 2" David;3» Caml. Tempo: 151".Nas duas prõxlmas reuniões no

Hipódromo da Gávea, deverão de.butar os seguintes parelhelros:

OJAMBA, feminino, zalno, 8anos, Paraná, por Metálico e Ma-tuba, de criação dos srs. PedroGusso e Ltda. e de propriedade doStud Iracema Medeiros. Tratador:Pedro Gusso.

ROSBIFE, masculino, zaino, 3anos, Rio Grande do Sul por Beelem Silhueta de criação do .sr. Pe-dro Simões Pires e de propriedadedo sr. Oswaldo Aranha. Tratador:Levy Ferreira;

FRIANT, masculino, zaino, Sanos, Argentina por SIgnum eraPulkova de propriedade do sr.Carlos Cunha Amaral. Tratador:Alberto Corslno; e

TJIA', masculino, alazão, 3 anos,Minas Gerais por Metrópole emDravlta de criação do Serviço deRemonta do Exército e de iproprle-dade do sr. Juljo pinto Brandão.Tratador: Juvenal Vieira.

— Os animais Spltflre, Raf eMoleque, que se acham sob os cui-dados de Miguel Penalva, acabamde mudar de pensão, pois que o ul-tlmo passou para an cochelras deJoio Coutinho e os dois prlmolrospara as do ex-Jockey Manoel Ra.phael.

Olaria x BonsucessoO Fla-Flu leopoldinenseserá domingo, nocampo da rua Bariri

O Olaria ativa os seus preparati-vos, no sentido de adestrar o seuquadro de profissionais, para rece-ber, no domingo a visita do Bonsu-cesso, seu tradicional rival.

O grêmio da Faixa Azul, repre-sentado pelos diretores esteve on-tem na sede,da entidade, afim deconvidar o presidente, Gastão Soa-res de Moura, o chefe do Departa-mento de Árbitros, Joaquim Guima-rães e 0 secretario Domingos D'An-gelo. para assistirem o cotejo.

Em vista do comum acordo firma-do entre o grêmio da Rua Bariri eo grêmio da Avenida Teixeira deCastro, foi escolhido para dirigir oprelio, o juiz José Ferreira Lemos,(Jucá).

Para o FlaxFlu. da zona leopoldi-nense, 0 Olaria deverá formar coma seguinte constituição:

Hélio; Neco e Hermes; Leleco,Tião e Alvarão; Ary, Velha, LabatutAldo e Mota.

O TREINO DE HOJEOs alvi-azues, darão no seu campo

hoje a tarde o apronto final, parao prelio, com o Bonsucesso.

Paulistas xGaúchos

Em noticiário de última hora,damos detalhadas informaçõessobre o jogo de ontem, levado aefeito em São Paulo, entre gau-chos e paulistas.

Os baianos enfrentarão, hoje, oscariocas — Os vencedores dospernambucanos querem fazeresquecer os 9x0

O selecionado carioca deverá en-frentar esta noite, em Álvaro Cha-ves, pela segunda vez a ri-Presonta-ção baiana. A representação dn Fe-deração Metropolitana tft. Futebolcom a vitoria alcançada no primei-ro encontro por ampla margem depontos, é favorita para o niatcndesta noite. Ficou evidenciada aclasse superior do quadro carioca ea sua incomparavel superioridadetécnica e. dai, não se esperar que arepresentação baiana consiga amea-çar a vitoria dos guanabarihoa.

Entretanto, cumpre salientar queos baianos tem maiores pussibiiid.-i-des do que as demonstradas no jo-go de domingo e, isto foi constitu-dos nos jogos anteriores, contra oscearenses e contra os pernambuexi-nos. Espera-se, por isso mesmo, quea representação baiana possa de--.envolver melhor atuação na par-tida desta noite, oferecendo maiorresistência ao quadro carioca dan-do ensejo, por esta forma, para quese façam melhores juizos sobre uspontos vulneráveis da representaçãocarioca.

Os baianos estão empenhados cmdeixar a melhor impressão possívele, dai o entusiasmo com que se cm-pregarão esta noite ao enfrentar aseleção carioca que vem disputan-do o Campenoato Brasileiro.

Oldemar Ramos o valoroso volante brasileiro, ao lado ão possante car-ro em que correu na Argentina

Vinte voltais sem freiosImpressões dos componentes dadelegação brasileira de volanteschegada ontem a bordo do "Uruguai,s/—¦ Oldemar Ramos conta detalhe»interessantes das corridas deque participou

A bordo do "Uruguai" da Frota daBoa Vizinhança, chegou ontem, pro-cedente de Buenos Aires, a embai-xada dc volantes brasileiros que foiá Argentina disputar duas provasautomobilísticas. Conforme tivemosoportunidade de noticiar, FranciscoLandi e Manoel de Teffc, regressa-ram imediatamente aPús a corrida deSanta Fé. tendo voltado a BuenosAires, Landi, que fez a viagem deavião .Quanto a Geraldo Avellar.continua na Argentina, onde. pre-tende realizar um curso de aperfei-çoamento num dos grandes hospi-tais da Argentina.

Ao desembarque da embaixadaautomobilística compareceu grandenumero de famílias, diretores do Au-tomovel Clube do Brasil e represen-tantes da imprensa.

IMPRESSÕES DE OLDEMAR RA-MOS

Entre abraços e felicitações, Olde»mar não tinha para onde virar-se.Teve de incumbir uma pessoa paracarregar as tres taças que conquis-tou nas corridas da Argentina. Foiem meio desse ambiente que colhe-mos algumas impressões do valorosovolante que, pilotando a sua pos-sante Alfa 3.800 c. c, conquistou bri-lhantemente o' segundo lugar nasduas corridas de que participou.

— Voltamos encantados com a '

de que participou nos declai-ou:"Oldemar correu muito bem,

dando uma grande demonstração decoragem, de perícia e de valor. Foio elemento que se destacou comouma figura de reais méritos"

PEDRO SANTALUCIAPedro Santa Lúcia, auxiliar do

assistente técnico do A. C. B. quetambem acompanhou a embaixada eque foi o elemento de ligação per-manente dos volantes com os diri-gentes do automobilismo argentinotendo prestado serviços inestima-veis. assim resumiu as suas impres-soes;

"A delegação brasileira de vo-lantes sentiu-se na Argentina comose estivesse sendo alvo das home-nagens dos brasileiros dentro dopróprio Brasil. Com isso creio terfixado com a maior fidelidade aforma porque fomos tratados naArgentina."

A PALAVRA DO JORNALISTAAntonio Riscado, o jornalista queacompanhou a delegação automobi-

listica, credenciado copio represen-tante da A. C. D., assim nos falou:—"Volto encantado com tudo quepude verificar na Arsentina e prin-cipalmente, senti o orgulho deconstatar os fortes laços de amizadesincera que existem entre esportis-tas brasileiros e argentinos. Dei-

No setor da Federação

— Repercutiu dolorosamente en-tre os turfistai, a noticia do fale-olmento de Josô de Paula Mendes,o conhecido Zéslnho, antigo "on.trolneur" do nosso turfe, A raml-lia do extinto fará realisar, nina-nhíl, Ai 9,So horoa, na Igreja deMo JoSo Batista, a missa da 7*dia para o qua eonvlda todos oiamlfoi « partntia 4* Jos« de PaulaMendes,

acolhida que nos foi dispensada naArgentina. Não temos palavras mes-mo para expressar toda nossa grati-dão aos esportistas. argentinos. Osvolantes são leais e de uma genti-leza a toda prova.

O repórter mostra-se interessadoem conhecer detalhes sobre a corridae Oldemar nos disse:

— Na primeira corrida, tive dimi-nuida as minhas possibilidades emvirtude da absoluta falta de freios.Mesmo assim, com grande esforço,consegui terminar a corrida, pezaroso /por não ver todos os meus compa-nheiros de representação na pista.Avellar e Francisco Landi não fo-ram felizes e tiveram de abandar adisputa. Na corrida de Buenos Aires,com lonas de freio novas, esperavaser melhor sucedido, Nas vinte pri-meiras voltas acompanhei Canzianidc perto. Dai por diante, verifiqueinão mais ser possível manter o mes-mo ritmo da corrida Pois os freiosvoltavam a trair-me. Nas vinte vol-tas finais Hvc de empregar o freiode mão, o que me dificultava bastnn-te as manobras.

Não desejo com estas explicaçõesdesmerecer o valor de Canzianinem as suas magníficas vitorias.muito pelo contrario, devo ressaltarque o vencedor das duas provas deque participei é um grande volante,nabil, arrojado e que dirige muitobem, demonstrando perfeito domi-nio sobre o veloz carro que dirige.

MARIO VALENTIMMario Valentim, o grande amlBó

de Oldemar e que na expressão des-te foi a «ua "mascote" nas provas

LIVRARIA ALVESLivros escolares a acadêmico*

RUA DO OUVIUOR, 1S8

xei gratas recordações na Argentinae, brevemente, espero poder voltarafim de abraçar novamente aquelesnossos irmãos do grande paísamigo".

A tarde de ontem transcorreucalma, na F. M. F., apesar do te-rein comparecido á sede da entlda-de os presidentes do Fluminense edo Flamengo.

O dirigente do rubro-negro, sbor-dado pela reportagem sobro a pos-slbilidade de apresentação de rêpll-ca ao despacho dado pelo mentorda Federação, quanto á aprovaçãodo ultimo Fla-Flu, declarou que estaresposta estaria afeta ao advogadoClovis Hunshees de Abranches, pa-trono do grêmio da Gávea, no sen-sacional caso,

XXX

O Vasco da Gama pediu licença.para jogar, no domingo, no estádio"Calo Martins", contra o Canto doKio, representado pelo seu quadrode profissionais.

XXX

O Flamengo jogará domingo, re-preBentado pelo seu time juvenil,em Nova Iguassu contra o quadrode igual categoria do E. ClubeIguassu,

Esse encontro será om beneficiodo "Natal dos Pobres" da prosperalocalidade fluminense.

XXX

Em conversa, ontem, corri os jor-nalistas acreditados junto á F. M.V., o presidente Gastão Soares deMoura aventou a possibilidade, deser convocado o Conselho Supremopara a tarde de sábado,.isto, casoo Flamengo nâo se prevaleça dosdireitos que lhe assiste de replicar.

Se assim acontecer, o orgao ma-ximo se reunirá mesmo, no sábado,para decidir sobre tão rumorosoacontecimento,

O presidente Gast&o acrescentouainda, nas suas declarações, estar

tomando providencia? paia que aorecinto da sessão só seja facultadoo Ingresso dos jornalistas e elémen-tos do representação.

Livre-se da coceiranas pés

Se o senhor deseja Um remédio deefeito seguro e rápido para se li-vrar da frieira, ardor e coceira en-tre os dedos dos pés e das mãos —infecção comumente conhecida porfalso ácido úrico, — vá, hoje mes-mo, á sua farmácia e peça um vidrode SKINIZINE. Logo da primeiraaplicação, SKINIZINE acabará coma comichão. e ardor dos pés, e cmpoucos dias matará completamenteo germe causador dessa aborrecidainfecção. De uso simples e faci! depreço módico, SKINIZINE lhe agra-dará plenamente. Bastará o uso deum ou dois dias para que os ótimosresultados de SKINIZINE lhe con-vençam absolutamente.

A A. C. O. em PaquetáSerão inauguradas as quadras doMunicipal — Um oficio do Flamengoá entidade de classe

A Associação de Cronistas Despor-tivos, que vem recebendo dos quatrocantos desta capital e de vários Es-tados, as mais inequívocas demon:»-trações de apreço, prepara-se paraser homenageada, em Paqueta, nopróximo domingo.

Caberá, desta vez, ao MunicipalF, C, grande batalhadôr pelo de-senvolvimento esportivo daquela ilhainaugurando, nesse dia, sua quadradc bola ao cesto, prestar significati-vo homenagem a essa veterana en-tidade.

Assim, o jogo que iuaugurará oreferido "rink" será realizado pe-los cronistas esportivos, ás 11.15 ho-ras, enfrentando a equipe dos Alia-dos do Municipal F, C„ possuidorade bons elementos, aguardando-se,portanto, um prelio renhidamentedisputado.

Após o match, cumprindo a oltl-,ma parte do programa de festojo-,organizado por sua dedicada direto-ria, o Municipal F. C. reunirá a cm-MMldA da A.CD,, «m um almoçoda GoiifrnteriiisaçAo) oo Hotel da Pe-dra da Mnrenlnlm,

Oi cronlitai eipeclallsadoa da ve.Urana «ntidade viverão, yortulo,

em Paquetá, no próximo domingo,varias horas de agradável convívio,entre diretores e associados do Mu-nicipal F. C.

Na data em que o C. R. Flamen-go festejava o transcurso do seu46° aniversário dc fundação, esseclube teve a oportunidade de rece-ber da Associação de Cronistas Des-portivos um oficio de felicitações,pelo auspicioso acontecimento.

E, agora, essa veterana entidadevem de receber do rubro-negro, o se-seguinte oficio:

"A diretoria do Club de Regatasdo Flamengo, profundamento sensi-bllizada, tem a honra de agradecer av, excia. os expressões altamentegentis do oficio do dia 15 de novem-bro, com o qual eisa digna locieda-•I' — nossa tradicional amiga — seasioclmi As festas de nosso 46' ani-veriario.

B aproveita a oportunidade parareiterar a v, excia, os protestos dasua considerado e Inalterável esti-roa.

(») Luiz Lira m secretario geral*

Atividades nospequenos clubes

O grêmio .da rua. Silva Teles aca-ba de encetar deinarches no sentidodc colocar frente a frente os seusdefensores e os amadores do Fia-mengo.

Sogundo os informes dc um gran-de propugnador do clube de VilaIsabel, as negociações estão pro-pensas a êxito, e assim tudo fazcrer que, dentro em breve ,os afi-cionados terão oportunidade de as-sistir o grande encontro Confiança xAmadores do Flamengo.EM BENEFICIO DA FAMÍLIA DE

UM DESPORTISTAA mesma comissão que organizou o

primeiro festival cm beneficio da fa-milia do saudoso "sportmen" Antu-nes Batista, vem dc encetar umnovo movimento, no sentido de re-petir aquele gesto de humanidade.

Ao que se adianta, o local do novofestival pró-familiá de Antunes Ba-tista será no gramado do estádioKlabin, gentilmente já oferecido peladiretoria da Manufatura de Porccla-na F. C.

NOVO PRESIDENTE DO E. C.BEMFICA

Em virtude da multiplicidade dcseus afazeres particulares, vem derenunciar â presidência do EsporteClube Bcmfica o sr. João Cavalcan-te de Almeida.

Para preencher o claro abcrlo peloreferido senhor, vem de ser eleitoUm veterano bemfiquensc, o senhorJustino Silva. Esse valoroso "sport-man", embora se encontrasse afasta-do das lides desportivas há cercade cinco anos, mesmo assim voltoudisposto a tudo fazer pelo progres-so do seu grande clube. Com o rc-torno do sr. Justino & presidênciado Bemfica, espera-se que outrosveteranos voltem a trabalhar peloreferido clube, como sejam: ossrs. Eduardo Pinto da Fonseca, JoséParadanta, et.

ACEITA CONVITESAfim de organizar o seu calenda-

rio de jogos amistosos, festivais, ex-cursões, etc, o Vila Lusitânia F. C,dinâmico grêmio do setor leopoldi-nense, avisa, por nosso intermédio,aos clubes co-irmãos de qualquerlocalidade, que aceita convites paraaqueles fins. Para isso, é necessa-rio que os interessados enviem assuas cartas ou ofícios para a ruaAugusto Samoni n. 56, Penha, sededo Vila Lusitânia F. C

O NAVARRINHO ACEITACONVITES

O Navarrinho F. C. participa aseus co-irmãos que aceita convitespara jogos amistosos e excursões.As cartas dos interessados deverãoser enviadas para a rua do ItapirCn. 241, com o sr. Adalberto Batis-ta (Tubarão), ou pelo telefone 22-6621, das 10 ás 23 horas, com osr. Roberto Curvelo (Careca), Osconvites deverão ser somente parao primeiro team.

- JOSÉ' FERREIRA LEMO*! *W'IARBITRAGEM

Para dirigir o encontro de?u nc?»te. ouvidas as pahes interessada*.foi designado pela C. B. D.. J<]ij|Ferreira Lemos, considerado o mè-llhor arbitro brasileiro no morna!».to.

OS QUADROSOs quadros deverão aprcsent*r-ie

assim constituido-s; iCARIOCAS: — Iustrich — Do,mingos e Oswaldo — Afonsinha -m

Zarzur e Argemiro ou Artigas AtAmorim — Ziziuho — Pirilo — Tirae Patesko.

BAIANOS: — Nova -- Baiano «Lusitano — Osmar — Ferreira mGeneral — Nilo — Cacctão — Ga»cuá — Luiz Viana e Reginaldo.

Esportes na LightFundado oAlmoxarifado A. Clui»

A entidade que controla os es-portes da Light, está enriqueciducom mais um celeiro de pralican-tes do verdadeiro amadorismo.

üm punhado de aficionados dqfootball association, pertencentesao Departamento do Almoxarifadrtda companhia canadense, acaba defundar um clube que tomou o no-me dc Almoxrrfado A. Clubo.

A nova associação vem de so!Ucilai- o seu registo nn Liga de E>-portes da Light e Cias., por ouj*entidade deverá disputar o lm-neio dc 194J. ,

RECORDISTAS DE GOALSDurante o campeonato de 41, oselementos que mais se destacara]»

na conquista de goals roram us st*guintea: f

.Serie" A": iNome do amador e clube Goals

Light Garage F. C.- A. A. Fabrica do

A. Fábrica do

C.

Chagas -Alfredo

Gaz . ...Hiltoii •— A

Gaz Alberto — Telefônica AUno — Telefônica ...Olo — Light Garage F. C...Nelson — Light Garage F. C.Claudionor — Light Garage

F. .Lemos — Light Garage F. C.Ângelo — Light Trafego F. C.Ângelo — Light Trafego F. C.Cruz — Light Trafego F. C.Ribeiro — Ligh\ Trafego

F. Mangueirinlia — A. A. Fã-

brica do Gás Edgard — A. A. Fábrica do

Gas .;Serie "B":

Nome do ninador e clube (iosKL. Felicidade — Meier Acreo

F. 9Rodrigues — Meier Acreo F.

DManoel G. Oliveira — Tclefô-

nica A. hNoemio — Cia. Jardim Bota-

nico A. f,Martorelll — Light A. C. .. SAlberto — Light A. 4Antonio — Carris Tráfego

F. 4M. Ribeiro — Carris Tráfego

F. AJosé P. Alves — Carris Tráfc-

go F. ?.Albernaz — Cia. Jardim Bota-

nico A. 3Nunes — Cia. Jardim Botani-

co A. sSerie "A":

Nome do amador e clube GosteSoares — A. A. Aux. Admi-

hlstração Jorge Andrade — Light Tipo

grafia F. 9Remulo — A. A. Fábrica do

Gás %Moco — Telefônica A. C. .. SBenedito — Light A. 6Jorge Santos — Light A. C. . 5Vcrniére — A. A. Aux. Admi- 'nistração , {

Rezende — A. A. Aux. Admi-nistração 4

Washington — Light Tipogra-fia F. 4

l'J

ANTI-DIABÉTICASPílulas DR. CROCE

COMBATEM A GLICOSSURIA ETODOS OS SINTOMAS DECORRKN-TES DESSA MOLÉSTIA. RESTA-BELECEM A CAPACIDADS FÍSICA

DO DIABÉTICO

Peas

rac/o no FlamengoPeracio entrou em decisivas negociações com o Flamengo.Ha muito tempo que o mela mineiro pensava em defendercores do rubro-negro.Quando ainda no Botafogo, Peracio fora falado para mudar de

Siu^'. °

T-na0 me toter«»«a. Po«s. a essa altura, aão desejavadeixar o alvi-negro, *Posteriormente, porém, muita coisa ocorreu com Peracio, e elerol parar no Canto do Rio, cujas cores defendeu durante a tempo-rada de 1941.

¦oi-^i? Y16 ,t«rn»?na™? <» compromissos oficiais do Canto dowi^Feml0in,tero,ense1demonstrou dcse.° da desfazer-se dos seusJogadores mais caros, entre os quais Peracio se encontrava.e-rtoSíf/pl^IÍ^8

co*}ve*móes que resultaram favoráveis, sendocerto que Peracio passará a defender as cores rubro-negras.sal da ÍSÍte^ taSf^S

<UsPendend°. Incluindo a prestação men-ukmma\^m£\^S_J__ paBava .a Perac,°' a •mportaiiela de8.1WIU00, o que, na realidade, era multo oneroso.rol*n«°ra 'imtESi0 d,e,Sftrá .•1c«*o do RI», recebendo o Mube nlte-

^«•"S^fe-fí", dl>Pende?.W» o '»mo»o Jogador.

FlamÓMo ma.'tS^«„am' *2áVerdadc' ° 1ue reeeber.i Peraolo doSru^ânne^rar*6 CertM* qUe Wceber4 " cont08 de réUiJSE&Aft "«uSí0-'""a quwiMa ml mcc,> nSo PMMr'm,\fíSffim^^ P^taaa. Petaelo pa-^itta*ai&ruS0rlítcWr,•Borfe'"MobwnM

O JORNAL — Quinta-feira, 4 dc Dezembro de 1941 9

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23.37

COTAÇÕES DA BOLSA DE NOVA YORK, FORNECIDASPELA "UNITED PRESS ASSOCIATIONS"

NOVA roBK, 3 de dezembro.Estrada de Perro Central do Brasil,

1%, 1953Empréstimo Brasileiro í 1/2 %, 1B28-37.Empréstimo Brasileiro 6 1/3 %, 1927-57.Rio Grande do Sul, 8%, 1952 Municipalidade de Sao Paulo, 1953 ....Reyal Bank of Canadá Atlantic ReflnlngCorn Products Municipalidade do Rio de Janeiro ......Empréstimo do Reino da Itália, 1%.,,.Brasil Federal, 8%, 1941 Rio Grande do 8ul, 8%, 1946 '..Títulos do Estado de S. Paulo 6 1/3%,1937

Títulos do Estado de Slo Paulo, T%,1940

Títulos do Estado de Sfío Paulo, 1%,1958

Títulos do Estado de S&o Paulo, 1%,1958

Bônus de Minas Gerais, 8 1/3%, 1959 ..Bônus de Minas Gerais, 8 1/2íi, 1958 ..Bônus Prov. de Buenos Aires, 4 1/3 a

3/4, 1973

PECaAMHNTOHoje

20.0019.2519.3510.0215.38

152.0027.3848.0010.37

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CAFE»UERG-.no or": SOVA rORK

(Contrato Rie)ABERTURA

NOVA rORK, 3 de dezembro.Mes «mi

Bo)«T.8Tl.fl»5.15

Para dezembro ...Para março .. ..Para maio ,. ...Para julho Para setembro .... •*»

Mercado — calmo — müto-s— Desde o fechamento anterior,

baixa da 5 a 19 e alta d* I Mala*.FECHAMENTO

Ant.T.Ml.l>Mo1.411.(1

NOVA YORK. 8 de deuombro."¦Ienes i

Para dezembroTara março ,.Para maio ..Para julho .,Fará setembro

Hoje7.948.25s.afi8,468.(6

Ant.7.SB8.195.30S.418.51

8ac.it1.000Vendas .. 1.0(10

Mercado — calmo — calmo.— Desde o fechamento anterior,

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wí?';; •• -m •¦¦ 1,*M9 -¦«•o9»if°i ~ ¦*9«-*v«l. _ Hstaval.

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LvmUm,Z.k f,4*íeí(>,*o« InalUrado 0».J» ««ntoa e Slo, eetando-ea nor™ora-neto:

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No dia de hoje .. .. ,. "VíVNo dia anterior.. .. ... 3.341,llliina l.ri-moiNo dia de hoj i.WNo dia anterior «. „ m«••ihi.inKm».

N» dl» anterior « «, _«storlonNo dia, d» hojo.. m _No dia antaríor ..,,,. —¦i*ii««*iiclni

vS llí *•.**>}• -•»-•- 3*1.TUttmo t/$i ¦

No dia d* hoj» „ .. .. 1SS000Ne il* anterior.. «, « tttiúOU-amatmeiNo dl» da hoj» M. „ .. CjiimoNo dt» anterior Ctlme

JfjfCA£0JM Jt*VA TOM»NOVA TO»*fc I **£*. -».) — omareada d» oiifô íooheu inat»v«l, vi.trerande as «ta-ulntea eetaeoea:aiot *•" *¦«•

Tipo 7. * vista .... ».I7 oSANTOS*TIPO 4. i Yiít» ,. .. u.it 11«BDBLLrN BXCÍBLSIOR:A* -data is.ís u.soRIO:Tipo 7 pura entre»»

•m dersmbre ., ., 7,|< 7 11RIO:Tipo T para antrt-ja

em janeiro ,..,'., 8.19 8 11SANTOS:T'pe t para »ntr«*?»

em daiambro .. .. 12.SO li. 19Tipc 4 n*ra »ntr»f»•m }»n»lro 11.1* xi.ll

CACAt);Para en-ft-i «m an-¦"•moro S.4* 5.45

CACAU.Para orrrei*-*. em j».«•jJS,. »*s i.i»AÇLCAn;Contrato 11. I r.ir»

tntrtv» .m novam-BM t.Oi 1,01ACUCAK:

Contrnto 11 I *.>*¦¦»•ntr»f» tm laneire l.«T 1,04ujrum\o

NBSCADfl Ba NOVA T0HKNOVA TORK, 1 da det-anibro.

A»mi. r. A«iI>«Mmbro., 19 .SS 11,11tontira, 1141 ti,|f u «)9m jmj. tf,ti u,ifi»IBfl.OutukJulhn, Jíil ,, ,, ,, ti.** li,li^«uW Imi .. ., Ii.it ii.iíUm.it *¦*. saiiTíi m, wirma,

MERCADOS DIVERSOSCAMBIO LIVRE — O Banco do Br»-

sti, no fechamento, cotou a libra areàa 799570 e o dólar a 191650.

CAPE' NO RIO — No fechamento,calmo, com o tipo 7 a 29*000.

Em Nova Vork — Ko fechamento,alta de 5 a 9 pontos.

ALGODÃO NO Bio — No fechamento,calmo, sendo n tipo 3, Serldó. cotado

608000 a «13000.Em Nova York — No fechamento,

alta de 25 a 33 pontos.AÇTJCAR NO RIO — No fechir-enío,

firme, sendo o tipo branco cristal oota*do de 653 a BSSOOfi

Em Nova Tork - No feehimento,baixa parcial de 1 ponte.

Desde o fechamento anterior.alta de I a 7 pontos.

FECHAMENTONOVA TORK. " .*e dezembro.ti"""*» Comn. vend.

American S-jori Mld-dlinfs Uplanda.. .. 17.87 17.57"Amer!.*an futura»""De-embro 16.50 18.11»

Janeiro, 1911., ,. .. 16.61 16. JIMarco, 194! 16. S2 15.54Maio, 1942 18 .91 16. 67Julho, 1942 17.00 16.68Outubro, '9*2 17.03

li.70M»rc»dc — firme.Oasdo e tachamento antsrior

»lt» de ÍJ « St pontos.Fard*>»"•ndas

16.800MBRCADO DE ». PAULO

Coatrato AABERTURA

8 PAW.O, 3 de ds-embro,Heaeai

Comn VenaPara deaembro.. .. 398000 •—Para Janeiro .. .. *"*50n —Para fevereiro.. .. 40$5OÒ —Para marco 428000 411500P*r» abril 421600 43J500P*ra maio 43j50i —Pai» junho 44$80ii ~Para julho 458100 íífOOOPara aa-osto .. .. 45J700 —Venda* — nlo houve,

FECHAMENTOS. PAULO, 3 de deaembro.Meeeai

Comp. Vend.Para dezembro .. 39$500 40S500

Para janeiro ., .. 40J500 411009Para fevereiro.. .. 41800" 42J000Para marco .. ., 421500 43IOOOPara abril .. ,, .. 43JO"n 438700Para maio 415200 411800Para junho. ,, ., 458300 l.*$40*"*Para julho 45*500 468100Para ag-o-to 458900 468700

,„ . Arroba»Venda» m fContraio r;ABERTURA,

8. PAULO, 3 de dezembro.Men-ai

Comp. t>ndPara rlezeribro.. .. 43J1O0 438500Para Janeiro .. .. 44JOOH 44510(1Para fevereiro.. .. 445SOH 4580noPara março .. .. 4.-$fii0 45580UFará abril 46$4on 465600Para maio .. ,, .. 4687H0 —Pars junho.. .. .. 468*00 47550»Para julhe 47J000 478«*ioPara «a-oato .. .. 47|90O 485000_. ArrobnaVendas 5.500

FECHAMENTOMeaeai

8. PAULO, 8 de dezembro,Comp. Vead.

Para dezembro.. .. 438200 43550*.'P»ra Janeiro .. ., 448300 445R0nPara fevereiro.. .. 448900 45*,onnPara março 458600 4|iT>!í7j*i'Para abril 465600 46880"Para maio 4157011 47540'!Para junho ... .. 475000 478300

Para julho 475200 4*5500Para «-rosto .. .. 4SS00O 485100

ArrnhaaVendae 1,500

PREÇO DISPONÍVELTipo 465500 475500Tipo 448500 458500Tipo 408500 418500

MERCADO DE PBR*4AMBl'CORECIFE, 3 de dezembro.

r*a-«i-*.«Hoje 381. 451!Anterior .. 812 144

EMotine:Hoje 9.843.37XAnterior „ .. 8.109.92

Címniimo do diaiHoje n.iilflAnterior ., 48.090

ExportacaaiAnterior .....,,, »..Anterior ,,,»,,¦»,. —

MataaiHoje .*. .. .. ... „ ,. *8$008Anterior 08|000

Hertlicaianterior -.88111.0Htoj» ISIA0S

AÇÚCARMERCADO Dn NOVA T*>*4*»

ABERTTTRANOVA TORK, 8 de dezembro.Meaeai

H»»V An»Para Relembro 1.08 3.06Par» deíemhro 3.05 3 05Para março j.05 3.08Para mulo s.ns 3.06

Mercado — Calmo — Estável.Deede a fechamento anterior.

Inalterado.FECHAMENTO

NOVA TORK. 8 de dezembro.Meaeai

Hojo Ad*.Par» ootembro ... .. 3.05 8.98Par» daaembro .. ., 2.05 3.96Para m*roo j.Of, 3.OSPar» maio 3-06 3.oi

Marcado — Calmo — Eat»**»l.Dead» o feeh»menti*. anterior,

baixa parei»! d» 1 ponte.MERCADO DB PER5AMBCC»

RECIFE, 8 da dosombro,Hojo 86.03-!Anterior ^ 88544

B«-u*b«iHOJ» .r. .. —Anterior „. —

TSxbtcnela da dlmHoj» * 1.089.81»Anurlor I99.I7I

Total exportado 1BeJ» ..-.¦.,.. -» ,. •—Anterior •.¦*..• —

Refinado d» 1*Hoj» ., 1. 551991Anterior „ ,. .„ sosooo

Vulnn de 1- 1Hoj» 5SS00JAnterior (ISoot

•.' JataiHoj» 3ÍS70CAnurlor 84»79S

Sociedade Anônima de Se-guros "Lloyd AHântico"

AasembléU Geral ExtraordináriaSào convidados os senhores

acionistas da Sociedade Anônimade Seguros Lloyd Atlântico purase reunir em assembléia geral ex-traordinaria, a realizar-se no dia5 de dezembro vindouro, ái 14horas, na sede social, a AvenidnRio Branco n, 2A-A, 3e andar,nesta cidade, e cujo objeto será a

.discuseio ¦- votaç&o de uma pro-poata da diretoria, com parecartavoravei do Conselho Fis?*il, denova redação dos estatuto*, no-elaii, em adaptação 4 legUlaçàovlsente.

Kio de «íanelrn, 36 de novmn-bro de 1941, mm (aa) Mario d'AI-meida, prentdente — Pedro de Pi-railndo, secretario - joio Au*

Biío Alwii g«r*ntf - ioM 2.

' OeraeraraiHoje » .. J98!0BAnterior 3983 jo

relatai iHoje ., ., .... 605001Anterior 508000

MaaeaToiRoje „ ., 36*000 J7520UAnterior "6$000 27$1>00

lomeaoi iHoje 3SS000 408000Anterior SS5000 405000

CACAUMERCADO DF. *»'OVA rORK

AEERTURANOVA TORK, 3 de dtrembro.Meie»»

Rn Ir An»?ara janeiro ., ,. .. 8.55 1.55Para março ,. ,, ,. 5.66 S.67Para. maio 8.74 8. 7*5Para julho 8.90 8.91Par» setembro .. .. 8.90 8.91

Mercado — Eatavel — Estável.Desde o fechamento anterior,

baixa parcial de 1 ponto.EECHAMENTf)

NOVA VORK, 8 de desembro.Me»e* i

•lote An»íara janeiro 8.55 8.55VttrR março 8.66 8.87Para maio S.78 8.73P&rr. Julho.*. 8.8? Í.SSPara setembro .. .. 8.SS .91

Desde o fechamento -inter1 ir.baixa parcial de 1 a 3 pontos

Hole Ant.Vendai ., ., .. ., 37.200 58.500

PRAÇA DO RIOMERCADO DE CAMBIO

O mercado d» cambio iniciou on- item os seus trabalhos com o Banco Ido Brasil vendendo a libra área a798570 » o dólar a 195650 » com-prando a 785570 e e. 1985*0, respe-cti vãmente.

Assim ficou no primeiro fecha-mento.

Keabriu e fechou inalterado.O BASCO DO URASIIí APIXOU AS

SEGUINTES TAXA» PARACOBRANÇAS. COHHA*»CA» DB01'TIiOS BANCOS. QUOTAS MREMESSAS PARA EXPOR-

TACAOAbert Te-k

Libr» área 705570 795570Dólar. .: .. .. , 195650 195569Escudo 5800 5S0»Franco sulco .. .. 48639 45610Coroa sueca 45750 4*7?»Peão chileno ,, .. 5655 5655Reichma-rk .. .. «í*4n «mujfaso argentino., ,. 45680 I56?0Peso ururualo.. .. 10$390 105390

Cabo ¦Ubra »reo 795650 705650Dólar .. 195680 19568»

O BANCO DO BRASIL, AFIIOLAS 8EGCI-4TES TAXAS PARACOMPRA DR CAMBIO UVnD

SA S/r A' vlala CahaDrdar 198470 195519 19554»Libra área . . 78}179 788570 788650Marco com. . — 58s«ii —Peso argent.. •— 45600 •—Peso tiruf. .. — 105190 —Ceao chileno. .— 5639 —

O IIA.VCO DO RRASII, AFITIOVA.S SEGUINTES TAXAS DB

COMPRAS NO CAMBIO OFIPIAI'.Ibra 655919 «6*419 «6S4»«Dólar 165469 163509 16551»Pes» arntt, .. — 88680 ¦-

O BANCO PO BRASIL AFIXOUAS SEG CINTES TAXAS DBCAMBIO LIVRE ESPECIAL

A; rUtaiAber» Fecl»

Dólar (v«nd.) .. .. 90560* 303601Oolár (comp.).. .. 2051*0 20S1"»B

Cabo i«Jolar (vend ) .. ., 2010,10 30561»

Rep-u***-** ao» Bancaai,VeadaiA* rlstai

Dólar ,. .. 185519 1(551»Ca boi

Colar .„ 165550 16551*A' TistaiO Banco do Brasil afixou ms av

snintes taxas de cambio i-ar*» com*ura de letras em dólares sobre Hu»-no» Aires:Libra área (vend.) "SJS70 7853.PLibra área (com.) . 755570 7S5570

Lhr» untA1 vista 19S520 15350030 dias 19J503 16J487• 0 dias 195456 165474ÍO dlu 195470 lí$450

OURO FINOO Bane*, üo Brasil comprava on*

tem » grama ie uuro fino, a basid» 1.900 por 1.000, em barra ob".moedartn. so preci de 23*400.

OURO COMPRADOO Bancu do Brasil efetuj.i ds oo

rulntes aquistcCs* de ouro-flnoiDesde 1" de outubro ,. —Ontem ,, ,, 35.005.236

Total,, ., ,, ,, ,, 35.005.236

MERCADO DE TÍTULOSO mercado de títulos esteve on-

tem bastante animado e firme, cuíosnepoclos foram feitos em escalamais desenvolvida, como se vê aseguir :

TENDAS REALIZADA DONTEM

Apólices R-prnin ¦15 Tratado da Bolívia 5655

3 D. Emissões, port. 813544 Idem ..* 814$

100 Idem Cautelas .. .. 795830 Reajustamento. • •• S'865

i Idem S87*7 Idem 88856 Idem 5n(>5 .. ,»•.- ''4255

Obrlg-nçfles i8.000 Tesouro 193? .. ,. 1:010$

Idem Ferroviárias . 1:020SMnnlclpnls i

20 Empréstimo 1904 —port 554$

50 Idem 5605100 Idem 1906 1*-"$

15 Decreto 15.15 .. .. 191$54 Empréstimo 1931 .. 22"?99 Idem 2215

Prefeltnrn i38 P. Ale-rr» .. .. 941"**

P. Ale-rre 30?220 Idem 81$o

Entadnala i39 E. Santo, 8 % —

port 930$Minas, 7 o*, — port. 930$

492 "Minas 1934, 1* serie 186$Tdem 156*5

325 Idem. 2« serie.. .. 15*8827 Tdem I88S277 Tdem, 3* serie .... 1R9S.-120" Mem 19"?

Idem 1«9?41 Pernambuco, c'J'iro.« IS»59 Rodov., E. do Rio 629?19 Tdem .. 63f$

BOLSA DE VALORES 1NOVA YORK. 3 "C. P.) — A Boi-

sa de Valores' abriu, hoje, em alta,com os títulos sustentados.

A libra esterlina foi cotada, naabertura, a 4.03.75.

O mercado de alpedao operou fir-rne, com as entregas para o mês cor-rente a 16.31.

FECHAMENTONOVA TORK, 3 (TJ. P.i —¦ A Boi-

aa de Valores fechou,' hoje, sm con-dições regulares e em alt».

As obrigações do governo fecha-ram em baixa.

A libra estfrüna foi cotada no ?e-| chamèhto, a 4.04.< Foram negociados 1.090.000 titu-

los e ações.O Mercado de Algo lão fechou em

baixa de 25 a 33 por.tos. sendo co-tado no disponível, a 17.57 e as en-tregas para o mes errente a 16.50.

Xo fechamento, a borracha foi co-tada a 16.61.

CAFE*NOVA TORK, 3 'U*. P.) — O Mer-

cado de Café funcionou a termo, ho-je, firme.

O tipo "Santos" permaneceu com4 pontos de alta, sendo negociadosS9 lotes.

O tipo "Rio" fechou, oscilando en-tre 6 a 9 pontos de alta, sendo ven-didos 3 lotes.

Xo disponível, o "Santo; 4" e o'Rio 7" nao sofreram alteração.TRIGO

BUENOS AIRES, 3 (Ui P.) —Nomercado de cereais desta capital,

i foi o trigo cotado hoje a 6 pesosI e 75 cernimos o quintal.

QuíffKSXT***0

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143 Idem 22055S0 Idem Uniformizadas 1:100$po Idem 1:1015

9 Idem 1:1025flnnens i

ino Rra-i! 4425200 Brasileiro de Co-

m»rcio 2205rnmpnnhln» i

."i*0 .V. America, c'7S #r ."RO*500 S ..'-.ronlmo, Ord.. 1"I*5l?n Minas d* Butlâ. .. 156?

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¦WKRíNXIJIl d' l'M'iO m»ri*adi A- café dlsponlVill

ftinolr>no,i ontem calmo, com ns pre-çns Inalterados e p<*>u'-'> trahilhadn.

A romií*:.1o de preços sorteada de-"larn.. rAfnr o tino " A has» d«?*l*nnn p^r m mill"s, na tahoa. evendor-im-Fe dnranf» os trabalhos1.9.1(1 «.ara-: contra 2.13S ditas an-terinres.

Fe^tiou calmo.¦"¦«•inçn-i» oor IO «jn""-

Tipo ".1'non' Tlpn J.l*.<inn

Tln-, aon-noTino II ., ,, .... 29*»nnTino 7 .. .. .. 29S.100Tipo 281S00

PACTA MKXSALW. Minas:

Cafi1 comum !5*o»CRfe flnn 4X100

PAVTA SEMAXAI,K. Rio: .

Caf* cnmum .. .. S52MMOVIMBXTO ESTATÍSTICO

Sbcb»Fe!» Central 3.S59Pela Leopoldina 4,919

Total S.7SSDesde 1» do m4j .. .. 24.5"HDesde 1" de julho .. .. 653.33o

EMBARQUESEuropa —Estados, UnidosTtio da Prata .. ,-, ., —

Total —Desde 1» do mês .,.,,. ÍO

?esd* 1» de julho .. y, .. 573.022

onsumo local 600Café doado pelo D.X.C. 60Café revertido ao mer-

cado desde 1" de Julho fi4.121Existência 3 4fi. 07*4

MERCADO DK AÇUC.VKo mercado de,'acucar reirulou on-

lem firme e com os preços inallera-dos.

•is neprocio» verificados foram re-«iilnres e o mercado fechou inalte-rado.

MOVIMENTO ESTATISTlr»*p»*n»

Enlradüs ., „ „ „ r, 1.715Saídas .. ., 7.39"Estoque 63. S48

•'«ta*,-Ai>*i nor llll millo»Hr.iri-., c.rlstrtl.. .. 6KSDO1I Oíioii»•leiii^rura B650U 51|0(ieKa-caylnno Nfto M

MERCADO DE ALGODÃOO mercado de al-rortíSn sm ram»

funcionou ontem calmo e com ospreço» inalterados.

As entrega* verificadas foram re*¦•ulares e o mercado fechou Inalte-rsdo.

MOVIMENTO ESTATÍSTICO iFnrfl<«s ,

Entrada- ... „,.,,. 9?7 |Saldas ,. ... 750 .Estoque ,, 17.252 ;

CntacOei pnr tn «íni'•¦*.¦r-M„, |

Tipo T5tWlT-*fj1ri50O "Tipo 4 .. ,, ,, .. 531090 ã9fSOO

«-riflei!TIDO 5 .... m m..' 6350OQ 54JOOOTipo , „ 411000 42*000

CenriirlBn 1 .. „ „. N-<r*i>n»iTipo 5 ,. .. ., ., 40?5Õ0 415500

Mitr.il• *'» - 5 ... „.... N 1 ninoiPnullstni

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DR. ELIAS GRE60Chefe do Ambulalorlt" ta Ohie-coloflt do H. Gaf/réf-GnlnJe —Clinica Geral — Moléstias *U te-nhoraa — Pirlos — CINT22AN-DIA, EDIF. GLORIA. I udar.Telefone: 22-7W - Ds 1Js 4.•R-i-eJfkr-eala**-*. W}&Q&»m.&9.K«FIM. 613. Telefonv 18-M19.

EDITALAos profissionais da cor-

refogem do Imóveis

IMPOSTO SINDICALO Sindicato dos Corretores dS

Imóveis do Rio de Janeiro avisa atodos -fiie trabalham em qualquermodaJjdad'* da corretagem de imo-veis no Distrito Federal e no Esta-do do Rio de Janeiro, que. de açor-do eom o despacho dn Sr. diretor doDepartamento Nacional do Trabalho,d» 25 de novembro Pp.. fo ifixndo,para as pesaoas fiMcas .em n-in milríis anuais o imp^tn slndicnl devi-do por entes jirofis*.imiais e criijdppulo d»rrelo-Ieí n, 2..177. ric 8 de ju-lho de MO.

Pifn as firmas ou empresai o Irp-posto varia de acordo com o capital,«¦".lindo a tabela constante do mesmodecreto-lei.

O impn«,to de 1341 deverá, ser pa-to na sede do Sindicato, á AvenidaRio Branco, 128, sala llll, das 12 ds17 horaa.

Pede-se a atenção especial dos in-tereasados para os artigos 11" e 14*.I 1" do referido decrerto-lei. que es-tabclccem multas Para os infratores •proibem 4s repartições federais .e«-Udnais ou municipais concederem ro-filtro on licença para funcionamen-to inicial ou em renovação, aos con-trUmlntei e*ue nâo exibam a quitaçãodo imposto sindical.

presidente

Sanatório do CorreiasPARA rovVALKSCBNTÍ» B DOEK!?8 DO APAHELHO RESPIRATÓRIO

ni-len- lm**r««B*iv«l - Conforto máxlnio - lniUUtlo mo4elarDlf-lon DR. VA1.0I1 IOÜTO - ESTAÇÃO DS CORREIA»

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COTAÇÕES DE MOEDASKSTIIANGEIRAS

A libra urcu regulou ontem, nomerendo ile e.-iuihlu n 7U1P570, o do-lar :i 1I)$(Í50 e o peno- argentino u4MS0.

DASP — ConcursosDatilografo — Serão identificadas,

ás 17 lioras de hoje, as provas deNível Mental e Português, realiza-das no Distrito Federal.

Guarda-livros — Serão identifica-das, li"ju, ;s 17 horas, as provas deMecriiiugrafia.

Engenheiro — Foi prorrogado atéás 17 hurus do dia 7 de janeiro prô-xlmn o prazo para entrega das mono-grafia» exigidas no concurso paraengenheiro (DNPS a DNPN) do Ml-nlsterlo da Viação.

Técnico <ie ailiulultilriK.au — Oscandidatos, quando convocados paraas provas, decerão levar legislaçãoImpressa, sein comentários nem ano-tações,

Exame medico — Estão chamadosao S13.M do INEP, na praça Maré-chal Ancora, para submeter-se .6.prova de sanidade e capacidade fl-slca, nos dias e horas indicadas, osseguintes candidatos ao concursopim escriturado:

Hoje, 4, ás 11 horas:2342 — 2346 — 2347 _ 23492350 — 2351 — 2354 — 235G2357 — 2358 — 2851 — 23622368 — 2309 _ 2370 — 23712.Í72 — 2373 — 2374 — 2375o;;77 — 2378 — 2379 _ 2382Hoje, 4, ás 13 horas:2300 — 2309 — 2310 _ 231621120 — 2323 — 2330 — 2331' 2333 — 2335 _ 2336 — 23442345 — 2353 _ 2355 — 23592380 — 2363 — 2364 — 23652366 — 2366 — 2376 — 238023S1.Amanhã, 5, ás 11 horas:2383 — 2384 — 2385 — 23862388 — 2U90 — 2394 23952390 — 2398 — 2399 24012402 _ 2403 — 2405 2406240S — 240 9— 2410 24112112 — 2413 — 2515 24162117 .Amanhã, 5, ás 13 horas:2387 — 2389 _ 2391 23922393 _ 2,197 — 2400 240424117 — 2424 _ 2419 24202122 — 232 — 24307 _ 2438244] — 2443 — 2445 — 24462449 — 2450 — 2457 _ 2458Í460.

Iiisoi-ieííe» nliertON — Estão aber-tas nu li). S. Inscrições para os Be-jeulrilns concursos e provas:

Diplomai (títulos). _ Telotlpistado D. C. T. e inspetor XIV (vete-rinarío) rta DIPOA, até 11 do cor.renti»: desenhista do LaboratórioCentral de Enologin e inspetor XIV(químico) da DIPOA, at él6 docorrente; dentista, até 18 do cor-rente; medico sanitarista, até 29 docorrente; datilografo do DASP até80 do corrente; oficoal postal tele.grafico até 15 de janeiro.

MIXISTEIUO DA JUSTIÇADepartamento de Administração —•

O diretor geral mandou solicitar aoMinistério da Fazenda a entrega doadiantamento de 1:7503000 ao pro-fessor, padrão D. da Penitencia viaAgrícola do Distrito Federal. JoãoCavalcanti Beltrão.

Diverso» i.iignnieiitoN — O diretorda Divisão do Material ünatfdb.u so-licitar ao Ministério da Fazenda osseguintes pagamentos:

Dc 6t50n.$000, no major Rober-to- Carneiro de Mendonça, relativo a.alugueis de outubro.

De 1:252$000, á Cia. Carrís,Luz e Porca rto Rio de Janeiro, Ltda.proveniente do consumo de energiaelétrica na Escola 15 do Novem-vro, em setembro ultimo.

De 2:179$700, á Societé Anony-me du Gaz do Rio de Janeiro, pro-veniente rto consumo de luz elétricana Escola 15 de Novembro em se-tembro ultimo.

Do 597S200, á Cia. 'felt.íoniçaBrasileira, proveniente rta assinatu-ra dos telefones instalados no Ser-viço de Estatística Demográfica,Moral e Política, relativa aos mesesde Julho a setembro, últimos.

De 250S700, á mesma, por se.r-vicos telefônicos prestados ao Con-SOlho Penitenciário rto Distrito Fc-dçral, nos meses de agosto a outu-bro do corrente ano .

De 3638700, .d mesma, por ser-viçou telefônicos prestados em • se-tembro ultimo, â. Escola João LuizAlves.'No Monroe — Esteve ontem nocablaete ilo ministro da Justiça,afim de apresentar despedidas iporestar de regresso a seu Estado, osr. Leonldas de Mello. Interventorfederal no Piauí.

ATIVIDADES COMERCIAISO Serviço de Intercâmbio da As-

«oclação Comercial, leva ao conhe-cimento» dos Interessados as seguiu-toa oportunidades de negócios:

Kverybody'8 Suply Co., dos Esta-doa Unidos, desejam importar teci-dou de lã.'¦—

Fatoile Limited, de Londres,deseja relacionar-se com exportado-vtm de oieo de oiticica e ceras ve-yetals

¦ i,..iry Ai. i'. _..ui,Í!i-i>- üo Por-tugal, desejam contado com impor-tadores nacionais de castanhas, no-zes, centeio, plantas medicinais, oieode fígado de bacalhau, etc.

— Gauvln & Lebrocq, do Canadá,desejam contacto com exportadoresde tecidos em geria.

Outros detalhes, rua da Candelária,9, 11" andar, ala esquerda.

MINISTÉRIO DO TRABALHORegisto profissional — No Servi-

ço de Identificação Profissional doMinistério do Trabalho foram con-cedidos os seguintes registos:

De professor: a Dagmar Medellada Costa Durante, Heloisa de Fi-gueiredo Cordorvil, Aldazlr Elbert,Leonor Carvalhal Bezerra Cavalcan-tl Llndalva Cruz, Armando Gonçal-ves, Walter Langer, Rosa' Herken-hoff, Edgard do Amaral Valentim,Aida Moura Rezende, ArchimedesSantamaria Soutlnho Aida Rangelde Matos, Ouvia Braga Kitzlnger,Vera de Alvarenga Mafra, CarmelitaR. Braga, Ary de Sá Monteiro, Fio-rino Gonçalves, Lucy Dias PintoAleixo, Maria do Carmo de CastroSouza Leão e Jacinto Soares de Sou-za Lima; de químico: a José Afiliode Carli, Gabriel Souto _e BeneditoEllas Barbosa; de auxiliar da admi-nistração escolar: a Tomaz dos San-tos, Francisco Bitenoourt Pereira eNeuda da Silveira Rosa.

Firmas chamadas — Estão sendochamadas a apresentar defesa noDepartamento Nacional do Trabalhoas seguintes firmas:

Manoel Rodrigues Júnior — A.Pereira de Almeida — Manoel Men-des Terceiro — Alves Miranda &Cia. — J. Batista & Aldera — J.Teixeira & Marques Ltda. — PintoLoja — Wu Chan Shang — D. Men-des — J. H. Oliveira & Gomes —Paula & Motta — J. M. SegundoM. M. Gomes —*• Severiano C.Salgado — C. Henrique & Branqul-nho — Carlos G. Silva — Waldo-miro Rodrigues — Demetrlo Smo-lentzor — Torrefação MogyanaLtda — Roger Bertran — Patrona

& Cia — Octavio Rego Lopes —Archangelo Maluta — Segia Castro& Filho — Lima & Viana — CaféPaulista Ltda — Domingos Vaz &Cia. — Dias Lopes & DomiiiguesMartinez & Bianco — Jacib Cru-dmann — Joaquim Antunes — Bra-ga & Barradas — Clyntho & - Gua-rino — Celestino Corerla & Cia. —Sociedade Farmacêutica Silva Arau-jo Ltda. — Marti Pachco & Cia.Ltda — Olympio & cia. Ltda —Alexandre Alves Correia — MoreiraSobrinho — Pautaçao Maurício Ltda.A. I. Grandszuldzycer — Manoelde Souza Vargas — Joaquim doBSantos Ferreira — Abilio Carneirode Barros — A. A. da Silva —Natanael Ferreira de Oliveira — K.Mattus e Cia Ltda — Jockey ClubeBrasileiro — J. R. Teixeira e CiaLtda — Dahne Conceição e Cia. —E. G. Pontes — Adolf HeldenvlchAssociação de Bilhares CariocaAntonio Diniz Pereira.

Sflo segurnlos do I. 1. — A fir-ma Nilo Sader Tanure dirigiu-se aomlnistro do Trabalho pedindo pro-videnclas no sentido de ser definida

a situação dos seus empregados emface das Instituições de previdênciasocial.De acordo com o parecer da co-missão especial incumbida de estu-

dar o assunto o titular Interino dapasta, sr. Dulphe Pinheiro Machado,decidiu que os referidos empregadossão segurados do Instituto dos In-dustriarios.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURAExportnçüo maranhense — O Ma-

ranhão tem na Industria da caça umdos principais fatores do seu desen-volvimento econômico. Possuindouma fauna que é das mais ricas evariadas .do pais, o importante Es-tado nortista tem am,>los mercadospara a sua produção ,à.s peles, cujaexportação é feita para todos ospaises do mundo.

Durante o primeiro semestre docorrente ano, apesar das dlficulda-des de transporte criadas pela guer-ra, o Maranhão exportou pelo por-to de São Luiz e pelos municípiosde fronteira 1.467 volumes de pelesdiversas, pesando 90.644 quilos etotalizando encomendas no valorde

Segundo os dados enviados á Dl-visão de Caça e Pesca do Ministe-rio da Agricultura, essa exportaçãoreuniu peles de caiteto, veado, ma-racajá, capivara, queixada, jacaré-rana, onça, lontra, cobra e gato pin-tado. As que maior venda oferece-ram foram as peles de caitetu' eveado, respectivamente, com as !m-portancias de 601:3201000 e"574:372$300 e, depois as de maraca-já e capivara com os totais de ....139:1305500 e 128:123S000.

Venda de peixe — O Entrepostode Pesca desta capital vendeu du-rante a semana de 9 a 15 de novem-bro passado, 375.500 quilos de pel-xe, na importância total de 606:349*836.

Segundo a estatística organizadapela Divisão de Caça e Pesca doDepartamento Nacional da Produ-ção Animal, do Ministério da Agrl-cultura, as espécies mais vendidasforam as seguintes: ¦•— sardinhaverdadeira grande, 149.101 quilos, a$430, por 64:069^990; pescadinha dealto mar, 29.683 quilos, a 1$842, por64:497*670; xereleto, 25.667 quilos,

do."Norte, dispondo de organizaçãoHdequada, deseja representar fabri-cas e casas atacadistas de mantei-Ca. e gêneros alimentícios.

Bianchi Hermanos. dá Argenti-na fabricantes de balanças auto-tnaticas-, desciam nomear represen-tantes idôneos.

Van Dlssel, Rode & Cia., Sues.,àa, Venezuela, desejam contacto comfirmas que lhes possam fornecer es-tanho e glicerina.J. S. JI. Leather Co., rta Califor-llla, desejam contacto com cbrtumes«acionais para compra de peles decarneiros preparadas.

ATICO!5e \á tentou tudo,

eis a sua salvação IAs Pnra inrlhorar prontamente Si ter-eiveis nmnifritnçücs da asma, como

Aiapoóaa, infliiciizas. deduioi, bran.tj<iii'' ¦-. caturros agudos ¦ crônicos,co-PÜelucbe, cniusso, chiado ds p«ito,toa*» rebolde, •ulocuçõei, hi umBiedlooménto infalível: o RemédieKKYNOATE. ¦ ml vacilo doa a»míttcot — «ompoiiçao unioamenuri-dilnl ¦ qno Ai um alivio Imediato.Alem dliM '" ¦ desaparecei gradual-monta toilnini liutomai aUconsegui!curas brilhantes «ro 2 ou 3 meaca,, _r-iny. em fosoe velhos • desengana*«i». Mmiiuinídlcos atestam o gran-' in vnl >r ilíile reruódlo, receltaodo-o.KUtierlaeate• I- :-!i': incorporado aosr:ill. in ¦ ii-ni K.iliiumumlo qua slogiau

o Remédio

AEfNGATE0 talvaçSo do» otmdficoi

Am Mas «s l>As« ftrmárlns »dr«g«rlaa«tUibwidww: ARAÚJO FREiWS t CIA.

v';->.-fvP lei||la.jJft*Bswlav .io^A-iCU. • ¦arnfSMi-Tiár^tttfüCfcí.iC ;*sm*rãom-e-»»

CONCESSÃO ÜNICA DO GOVERNO DA REPUBLICALOTERIA FEDERAL DO BRASILContrato celebrado com o Governo da

404.' EXTRAÇÃOlundu rm 14 de Dezembro

P KEMIOde 4917, á vista da

Í1AIORLei N. 21.1-13, de SO Marca «• 193;

Lista da extração de300:000$000 PLANO XX

,_. _. QUARTA-FEIRA, 3 de DEZEMBRO d «1941*lesta LISTA não figuram por extenso os números premiados pela terminação do ultimo algarismo, mas figuram os premiados pelos finaes duplos do 2. ao Ç. premiot

Os bilhetes são litogialados em papel bianco, linta azul marinho, fundo salmun e numeração preta na frente, com a inscrição: Extração em 3 de Dezembro de 1011, ís J^JH-5.662 PRÊMIOS ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES 5.662 PRÊMIOS aa

4.„16...58...31.,.43...47...W.„67..

104 ,„111,,,116.„131...143...355...170,,.204...216...231 .„243...304...316...331...313...403..,404...416 .,420...431...433...443 .„504 .„«516..531.»543,„'604.616.619.631.632.,643,670..704.707.

7142:0005000

716... SOS731 ., 6(IS735... 2Í10S

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4643...4059...4704 ...4716...4731...4743...4783..4804 .„4806...4816...4831...4843...4852...4853... 200*4879... 50$4901.. 100$4904... 50$4916... 50$4931... '50$

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De acordo com a mesma documen-taç&o, o referido entreposto vendeu,de 1 de janeiro a 15 de novembro docorrente ano, 18.376.240 quilos depeixe, na importância total de .... í24.896:125$740.

Contemplndos — O Conselho dUretor da Feira Mundial realizada emNova York em 1939 acaba de comu-nlcar ao Centro Naoional de Ensinoo Pesquisas Agronômicas terem si-do contemplados com-os Diplomasde Mérito da referida exposição, da-da a Importância è o valor dos tra-balhos que apresentaram, os quatroseguintes departamentos subordina-dos ao Instituto de ExperlmentaçíloAgrícola: — Estação Experimentalde Sete Lagoas, de Minas Gerais;EstaçUo fle Pomleultura de Deodoro,desta capital e Campo de Sementesde Silo Simfto, no Estado de SiloPaulo,

Os estabelecimentos aclmn JA re-cebernm os referidos diplomas e aconcessão dos mesmos documentauma valiosa apreciação em torno dosnossos trabalhos de exporlmentaçítoagrícola « sun apllcaçtlo no doBcn-volvimento das nossas riquezas vo-getnls.

FARMÁCIAS DB PLANTÃOHOJE: C. Sehinler Almeida e Cia.

— Avenida Salvador SA 1"B, nunr-to «t Menezes — Machado Coelho174, A. Stefnnlnl Ltda. — Estueloda 9& 71, Vala Leite Ltda. — lia-dork Lobo 106, Zlder OeraldlnoLtda. -- l'nn;ii Conde»» Frontin 4H,Luis Pinto Dueto* — Jtnplrrt 40, Ma-UieiiH e dome* -~ Hnddork Lobo.1S0, Aií-.iiar Fernsiide» e Santo* —

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Todos os números terminados em 7 têm 50$< • iiO ESCRITÓRIO A RUA DA ALFÂNDEGA'N 28 ESrARÁ ABERTO PARA P/>OAWRNTOS TODOS <->S DIA5; UTEIS, DAS 9 ÁS II '/, E DAS M V, AS In HORAS. EXCETO NOS DIAS FERIADOS

A ADMINISTRAÇÃO PAGARA O VALOR QUE REPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS, DURANTE OS PRIMEIROS 6 MEZES DA RESPECTIVA EXTRAÇÃO AO SEU POR fADOK. E NÃO ATENDERA RECLAMAÇÃO ALGUMA POR PERDA OU SUBTRAÇÃO OB BILHETESNO CASO DO PRÊMIO MMOR CABER AO NUMERO I, SERÃO CONSIDERADOS COMO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE SUPERIOR E O ULTIMO DOS MILHARES QUE IOGAREM: SENDO SORTEADO O ULTIMO. SERÃO APROXIMAÇÕES O IMEQIAXAMFWBinferiorB;0PRiME«o..sTo.fi.onumbro. AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORASlL_ -

—I ————--—^—————¦»——— -h. ._____«___— __________—__——-_-_____—-_______-__-________¦_____ .."• O Piscai do Governo RENÉ MOSTARDEIRO

404a Extração = CONCESSIONÁRIO: DOMINGOS demarchi =* O Esciivâo do Governo FERNANDO GOMES CALAZAO Escrivão da Loteria JOAQUIM OE FREITAS JUNIOIÍ

=? 404a Extração

Catumby G, Jacy Tavares — Cate-te 352, Jorge Silva — Laranjeiras458, H, S. l'Into — Marquês ileAbrantes 213, J. Barcelos — Lapa18, Blõy Correia ilu Silva — Cate-te 142, Sto. Ignacio — S. Clemente21, Previdente — Voluntários da I'a-tria 152, Zagury, — Arnaldo Quin-tela 40, a. Geraldo — Jardim Ilotn-nleo 720, Moderna — Voluntários daPátria 451, Oceânica — BartolomeuMltro 770-a, M. r»roj. • Valsmann

— Avenida Princesa tio. 1'uliüio tf.Pires e Cin. Ltda. — Sli|ti«lra Cnm-lios 83, A. Luopaidn — Avenida N.s, Copacabana l.074-a, otavio Oul«mnrfii-N e Cia — Julio Onstlllio» 15,VIuvh Q, A, Moreira — Visconde dePlrajil 93$, D, U. Mello _ CondaLeopoldlna 642, A. IJruiio Oliveira— Bonfim 351, Teodlo MelloCaiíipos

S. Luiz Gonzaga 66, Nair Men-des Pereira Carvalho — S. Luiz(Jonzaga 248, Nascimento o Heis —S. Januário 2", Deltra — PereiraSiqueira 69, Bom Fautor — DeBem-bargador Izidro 21, Lacerda — Con-de Bonílm 832, Dantas — Av. 28Setembro 326, Uruguay — Burlo deMesquita 590, N. S. Aparecida —Bardo de Mesquita 986, tlama —Pereira Nunes 221, Sta. Isabel —Teodoro da Silva 849,Sta. Terezlnha

Araújo Lima lD-ft, Cellno Fer-reiru » Barbosa Ltda, — Ulns daCrus 476, A. Lima ltodrigueB Ltda._ Aquldalmn 150, V, Qulrlno da Uo-cha — Avenida Jo&o Htbelro 6.Santos Chaves e Cia, Ltda. — AssisCarneiro 65-a, Burbnsa e Moarell*

Alvura Miranda SI, Angenor Vai-domar Oama — Avenida Suburbana

*mM**S* rra^im »i_*á&í mjn-nm, , 9^>*'«m*-*

1.08G, Cristov&o Ferraz da Silva —Bernardino Campos 128, A. Bene-vides Galvfiu — José dos Iteis 182,Antonio F. Cardoso — Arqulas Cor-delro 628-a, Piedade Matos — Ca-ebumby 357, Baul Alves Santos Ran-gel — Engenho do Dontro 361-a, A.P. Azevedo — Lins Vasconcelos 281,Osvaldo Marinho e Cia. Ltda, Tor-res de Oliveira 65-a, Maria VahlaAlemand — Barllo do Bom Retiro166, Favorita — Jofto Vicente 63,Operaria — Estrada Monsenhor Fe-lix 105, N. S. Amparo — Av. Su-burbanu 3.040, Orientnl — Joan VI-cento 1,121, S. Jeronimo — Estra-da Vicente de Carvalho 29, Hanema-ulana Homeopata — Carolina Ma-ohadu 400, Social — Av. 12 de MaioIT-a, Do Povo — Fernandes Merl-nho 13-;», POVO — Maria Pano» *o,

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Cordeiro — Todasios 71, Rio BrancoNerval de Gouveia 5, N. S. PenhaAvenida Suburbana 2.679, Estre-

la — Capltfio Couto Menezes 4, Mo-renlnha — Paraoby 14, Moderna —Estrada Vicente de Carvalho 393-a,Sto Henrique — Conselheiro Galvílo664, Jovino José dos Santos — Es-trada Santa Cruz 499, Abílio Gui-marftes — S. Pedro de Alcântara5, A. Cordeiro e Cia. — CoronelTnmarlndo 596, Ivo Burros Uva —Estrada Nazareth 742, Carolo — Av,Geroniarlo Dantas 1.469, Sto. Anto-nio — Cândido Benlclo 518, Ban-delrn — Estrada da Taquara 372-1),Amador da Silva — Coronel Agostl-nho 46, Viuva Francisco Velasco daOama — Felipe Cardoso V o Bis-mnrnlc Santos Pereira — Lopos Mou-ra 66.

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PUBLIUS PETRONIUSj™. .Governava então Caligula. Roma

, (.atendia o seu poderio aos recantos-maia longínquos do Universo. A'Palestina, subjugada, mantlnlia-set':ílei ao César, respeitando o tributo;-..-• aa leis romanas na pua vida ci-Wrvll. Mai o Bucessor do Tibêrlo, pa.

xanoico, megalomano, impiedoso, Im-" 'tpòs ao mundo governado por Roma'."* aua deificação. Todos os povos —.* com exceção da Alemanha, do Orien-

te. doa desertos Citia ao norte do. ,JIar Negro, da África, ainda Inex-

«.piorada, e -Ia Inglaterra, só donil-Wfíiadá mais tarde por Claudtus —

uceitaram e Introduziram a estatua~ de Caligula nos seus templos.

«*•'•; Vm único povo, gente pacifica e§ [jerdeira, revoltou-se contra a tirania;».":• blasfêmia de Caligula — os Ju-

íi -deus. A ordem do César, que se jul--gsva Deus, era Introduzir a sua

estatua no Santo dos Santos no- Templo de Jerusalém. Camara se-

creta no mais alto das torres- do_**' Templo, simples cavidade de ceiro,,; ondo não havia absolutamente nada.i;.~- ai o Sumo Sacerdote penetrava-sns unlca vez no ano, por ocaslã.

dol. "Toum Kippur".¦ Xsse local santiriçado, onde o

.Rumo Sacerdote se entregava á ora-¦ção a Jeovah, não podia ser ma-' . culado. B os judeus — até então

humildes, vencidos, acabrunhadoa —¦'„*- revoltaram-se e brandiram armas.

Enviaram os judeus & corto de' Caligula uma embaixada dos mais

- vonerandos anciãos, pedindo recon-slderação de um ato pecaminoso.

. f» Respondeu-lhes então o César:"Eu sou o vosso Deus, è não

terelh outros deuses se não a mim.'. próprio."A. embaixada judia, chefiada por

Filo, o maior filosofo do Egito e• íraâo de Alabsrca, ficou petrificada'¦¦¦: • estarrecida com a resposta do in-

¦ensato. Filo, voltando-se aos seus* colegas de embaixada, disse-lhesom aramalco, língua que não eraconhecida na corte:

"Alegro-me de termos vindo.Porque estas palavras são um des-afio deliberado a Deus, e podemoster certeasa agora de que o loucoperecerá miseravelmente 1"

A'revolta dos judeus contra a 11-ranla religiosa alastrou-se imedia-tamente, Caligula, então, enviou o

. governador da Siria, Públius Pe-tronlus, para ' massacrar os judeus•r A expedlqao punitiva desceu rumoa. Acre. Os judeus resolveram ainda,mais uma ver, apelar para o bom-senso, rogando que não fosse pro-íanado o Templo.

Uma representação de cerca de,14.000 Israelitas Ilustres foi procu-rar Petronius, no seu acampamento.

Não queriam lutar, disseram-lhes'M Judeus, Vieram apenas apelar

Êara -que não fosse consumada a

•Jurla contra a fé e a lei dos an-tepassados. Eram os judeus leais

-' oudltoa de Roma. Pagavam os ini-postos, obedeciam a determinaçõescivis, defendiam as fronteiras con-tra os Inimigos do César, mas exi-fiam antes de mais nada o livreexercício da sua religião. Preferiammorrer o vor maculado o Templo deSalomão.

phblluo Petronius achou just_, aexposição feita pelos judeus. Romaj&mals se imiscuiu na religião dospovos aubjugados. O que Importavaera o pagamento exato dos tributos.As expedições punitivas geralmente-• aram lutas pela cobrança, o nunca

, ' interferência na vida privativa dospovoa."Mas, ombora achando justas a3protensOei dos israelitas, PubliusPetronius «ra um velho soldado ro-mano. Sabia obedecer sem discutir' • continuou a sua marcha sobre Je-r usa lem.

À's po"*as da cldu.lc, fo! r-Voébíil.

Fernando LEVISKYo embaixador romano por dezenaide milhares de judeus, velhos, criai.-ças e mulheres. Mais uma vez de-sarmados. rogaram-lhe não prosse-gulr. Que matasse a todos mas nãoprofanasse o Templo. Não oferece-mos resistência, declararam os ju-deus. Nossos deveres religiosos, po-rem, não nos permitem seja ofendi-do o santuário de Deus. Não prós-sigais, Petronius!

O governador da Síria .sucessor deVitelo, não quis matar os Indefesosque não exigiam outra coisa senãoa paz. Guerreiro, habituado a resis-tencia feroz das trlbus selvagens,não quis praticar o que mais tardeIa ser o massacre, habitual do sé-culo X1K: o pogrom.

Sensibilizado com essa demonstra-ção de fé e coragem, de enfrentardesarmados a ira do César, deliberouPetronius comunicar-se por cartacom o Imperador, sugerlndo-lhe asuspensão da ordem.

Sabia Petronius, que se expunha aser sacrificado pelo César absoluto.Mas preferia a sua própria morte,á de milharei de seres indefesos eâ ruina e devastação completa deuma província uberrima.

Neste interlm, Herodes, amigo ln-timo e antigo companheiro de Call-gula. Intervém sabiamente e conse-gue que Caligula desista do Intento.Explica HerOdes, — mais tarde orei dos judeus na época claudiana,— que os judeus nâo queriam plan-tar a estatua do César no Templo,para livrá-la de certas humilhações.E, sofismando. prova ao César que,nesta resistência estava todo o amorque os judeus votavam a ele — Ca-ligula. O César que Introduziu In-cltatus no Senado, concorda e resftl-ve suspender a caravana punitiva.Nisto, porem recebe a carta de Pe-tronius, que' lhe parece por demaisousada para um general romano.Mandalhe então um bilhete em quelhe sugere matar-se i-icontinentl,visto que do contrario, faria deleum exemplo de horror para as tro-pas aquarteladas na Síria.

Mas deu-se um milagre. A cartade Caligula, demora um tempo lnfi-nltono mar. O navio que a trans-portava perde o seu mastro princi-pai entre Rodes e Chipre e vaga aosabor das ondas meses « meses.

Entretanto o tirano Gaio Caligulacal assassinado pela mão de CassioChaere. O Senado proclama a se-nha: Liberdade.

A noticia do desaparecimento deCaligula, chega a Palestina, muitoantes da determinação do suicídio dePetronius. Esta reconhece no mila-gre a vontade divina do Deus Únicode Israel.

Prostrado no chão, rasgando a suaveste, o governador da Síria, o ro-mana Invicto, Publius Petronius,agradece á justiça que naquele ins-tante acaba de cobrir o mundo, comouma advertência á tirania. & malda-de e á Intolerância humana.

Reuniões eConferências

Sociedade de Geografia do Rio deJaneiro — Haverá reunião hoje, ás16.30, na sede, praça da República,54, 1».

Deverão ser estudados diversosassuntoE de interesse administratl-vo, referentes -ao ano que finda.

Academia Rraillelra de Letra* —O professor Clenventlno Fraga rea-liza hoje, ás 17,30, em sessão públl-ca da Academia, uma conferência,sobre a personalidade e a obra lite-raria do sr. ^Cavler Marques, qu*hoje completa 80 anos de Idade,

Serão inaugurados, a seguir, nsretratos dos fundadores, srs. Rodri-go Otávio e FUlnto de Almeida, fa-lando na ocasião o sr. João Nevesda Fontoura.

Ini.-It-.to Hletflrl.o Bi-n .llelro —Realizar-se-á no próximo dia 15, ás17 horas, uma assembléia geral,para eleição da diretoria « das co-missões permanentes para o anovindouro."Apreclnçflo concreta da evoluçflohumana" — Sobre este tema, oengenheiro Hildebrando Horta Bar-bosa fará uma conferência, noprõximo domingo, ás 10 horas, noTemplo da Humanidade, sendo fran-ca a entrada.

"Vítor Melrellen. una vida e naKlorla" — O sr. Carlos Rubens faráhoje, ás 17 horas, no Museu Nacio-nal de Belas Artes, onde se realizaa exposição retrospectiva PedroAmérico e Vítor Meireles, uma con-ferencia sobre o tema :"V!tor Mel-reles, sua vlda.e sua gloria".

"Imprcsofies de nina rla-çem aoPrata" — Promovida pela Socieda-de Brasileira de Economia Políticae pela Faculdade de Ciências Eco-nõmicas e Administrativa do Rio deJaneiro, realiza-se hoje, ás 20,30, nosalão nobre da referida Faculdade,na avenida Rio Branco, 114, 10" an-dar ,a comunicação dos professoresRaul Jobim Bitencourt, LuizeDods-Worth Martins e Álvaro Porto Moi-tinho, que versará sobre — "Im-pressões de uma viagem ao Erata".

Conferência evimuéllea — O pro-fessor Miguel Rizzo Junior, faráhoje, no Grêmio Literário ErasmoBraga, da U. M. E., da IgrejaEvangélica Fluminense, uma confe-rencia, ás 20,30, on auditório da ruado Costa, 60. A entrada é franca.

"Regl-iei geográfica* do Brasil'*— No Colégio Universitário, á Ave»nlda Pasteur, 320. o professor AfonsoVárzea realizará bojeuma conferen-cta sobre o tema acima .sendo fran-ca a entrada".

|CM., CAP.. iDum» para todos os finsVTquaí*

queroutro artigo de üBrracha

RUA DjMSENADO. 11

{fttoámojr Pra^k Tiradentes)Phonjtf 28-1074 8k42-_-ü_r4

Bello HorWte,Roa Tupj-s, ai

Uma revista?O CRUZEIRO

Um curso sobreMoléstia de Chagas -

O Serviço de Estudos-de GrandesEndemias, dirigido pelo prof. CarlosChagas Filho, realizará em sua se-de, no Instituto Oswaldo Cruz, a par-tir da próxima segunda-íeira, umCurso sobre Moléstia de Chagas.

As demonstrações práticas e asconferências obedecerão ao seguinteprograma: Eurico Vilela — Históricoe formas clinicas; Emanuel Dias —Tripanosoma; Herman Lentzi—Tria-tomideos; Cecilio Romana — Dia-gnóstico Clínico e de Laboratório;Magarino Torres — Anatomia Pato-lógica; Penna Azevedo — Bocio eMoléstia de Chagas; Almir Castro -«

[ Epidemiologia da Moléstia de Cha-gas; Almir Castro — Moléstia de

I Chagas e Saude Pública.

UM PUNHADO

HISTORIASmaravilhosas

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luto, pala liberdade x\m mando.

FANTASMO, se__l_er do «suado, otllias suas «.«apcranaU faeuWa*»das aa prática do bom.

REX, ni dos oceano. • sues admirava!» aTontaras submarinas

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O CAFÉ' • soa luitcifeO BRASIL • mt*» Estado*

HISTORIA «V navofMto bo Brasil': ;> A CONQUISTA do deserto bra.ileiro

v

Valtos históricos: — PEDRO II.

HISTORIAS CÔMICAS

As façanhas do Pingüim C_ws_4_> e «oa amigo PodrlnhoFarofa* d* ma porá malandro

COLABORAÇÃO DOS SOMOS LEITORES

UIRASSU', por O. G. Rosha

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UM MUNDO DE NOVIDADES ENCERRADO MAIM PAGINAS DON

a maravilhosa revista para a criança brasileira

REGULADOR XAVIER N. 1 ¦:Regras abundantes, prolongadas, repetidas, he-morragias e suas conseqüências: — Dores, verti-

. g.enSj insonia, nervosismo, fastio, etc.

REGULADOR XAVIER N. 2-:Falta de regras, regras atrasadas, suspensas, di-

minuidas e suas conseqüências: — Anemia,0 có-licas uterínas, flores brancas, insuficiência ova-riana, etc. 4 ^.7:;

\ y" '•-''¦".¦.'¦¦¦.¦''' -.':¦¦. ... '.¦.'•'

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% l*» "ítegüÊAxdcb %meJi é o- .etoedibde t^r\*^*h^

Inspetoria do TráfegoCandidatos chamados — Multas

• Chamada para 4 do corrento, ás7.45 horaa (turma):

Alberto Barbosa Madureira —Hans Ulrlch Brlesl —- Adelino Nu-nes Xavier' — Raymundo AugustoMachado — José da Silva, — Ma-noel Correia d* Araujo — Jullo Con-ceicâo Rufino dos Santos — Tarei-lio Say&o Cardoso — José Adolfode Oliveira- — José Rloardo de Oli-veira — Dlonlsio José de Carva-lho — Gustavo de Paiva Coelho.

Prova pratica: — Hrnestino Mar-celino doa Santos.

Prova regulamentar: ¦— José G*-mes de Souza.Turma implementar:'—- Ahel Ribeiroda Fonseca — Antônio .los. Pinto ¦4eAzevedo Rodrigues Teixeira, — Al-berto Nunes — Tertuliano Ten unoCavalcanti.

Chamada para 4 dn corrente, £*7.45 horas (turma B):

Newton RodrigueB Tupinambi —Osvaldo Batista — Manoel dos San-toa Oliveira — Américo Silvestre daSilva — Rubens Pereira — Virgíliode Oliveira — Otacllío l-Tèves Fer-reira — Natanael Inácio de Lima —Fernando de Aguiar — DomingosFerreira — Joaé Teixeira de Carva-lho — Astrogildo José Wanderley.

Prova regulamentar: — JaymeNeveB.

Resultado dos exames efetuados,no dia i do corrente:

Aprovados: Rubino Pereira —Paulo Lisboa — Agenor HenriquesTallemberg — Otávio Sllverio -deCastro —, Albary de Almeida Gar-dia — Walter Silva — Gino Giannl-ni — Pelindo Pompelo — EdgardCosta Filho — Oskar Indargand —Tiburtino Gomes da Rocha — Anto-nin Rodrigues Monteiro Filho.

Reprovados: 13.ObservacSo — A falta i. chamada

na turma efetiva e conclusüo (pra-tica e regulamentar) Importaria nopagamento de nova inscrição. (Art,294 do R. T.) (

Excesso de velocidade: — P28922.

Não diminuir a marcha:23539.

Estacionar em local

30 —

tido:2312587910375136861795225587312352796735821C. I).

P. 142D41 -6794 -10939 -15356 -19807 -26755 -31929 -28479 -C. D.

207 — C.

77534917182118611743731513 •27495 •31983 -39620

12 — CF. 224

nio perml-1777 —4452 —7674 —13131 —-17848 —•24S89 —¦27564 —34748 —30235 —

. D. 57 —

PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

Desopedtencla ao sinal; — C. D.167 — P. 425 — 1003 — 8099 —9848 -_- 9974 — 10573 —• 1515» —80158 — 20229 — 20600 — 21974 —¦23808 — 28602 — 29990 — 29001 —29258 — 29530 — 31717 — 3194» —33056 — 34374 — 34805.

Interromper o transito: — P. 2608227 — 14526 -- 21442 — 28888.Angariar passageiros: — P. 17889

—- 27361.Contra m&o: — P. 4478 — 11118

18908.Contra mio de direção: — P. 763

5390 — 5790 — 5786 ¦— 7324 —-12.31 — 20608 — 21140 — 24922 —¦26838 — 29002 — 33961 — 34685.

Falta de atenção e cautela: — P.3339 — 3343 — 4103 — ..348 — 20139

22185 — 22237 — 2S223 — 2946530038 — 32155.

Abandonado: — P. 62S5 — 1624625840 — 26090,

Trafegar com falta de Ins: — P,513 —- 693 — 1679 — 4611 — S613 -—208R1 — 24715 — 31832 — 36413.

Formar fila dupla: — P. 32111 —-34578.

Uso excessivo de buzina: — C. O.220 — P. 334 — 569 — 737 — ..245

6715 — 7578 — 11078 — 11085 —18t8i. — 21697 — 23341 — 24110 —-25957 — 27491 — 31640 — 34727.

SECRETARIA GF-RAT, DE EDU.CAÇÃO E CULTURA

Ato* do secretario geralTransferencia tDo Departamento de DifusSo Cul-

tural para o Centro de PesquisasEducacionais, o escriturarlo extra-numerário Angela Eglée Sisson:

Despachos dn secretario areraltJullo de Souza Velloso —¦ Certi-

fique-se o que constar.Gerson Francisco de Souza L1ma

— Indefréido em face das informa-C_es.

Pedrina Nnlasco da Cruz Campls-ta — Nada ha que deferir.

Heloisa Marinho — Deferido, emem face das Informações.

Ita Iapringer — Deferido, nosface das Informações.

Marianne "Wohlgamuth, Mario Car-

doso Tancredo, Adelia Bertho Bar-ros, Sylvestre Pereira Dias, Cie-mentlno Galhardo Delgado, Mariada Gloria Barbosa — Restltuam-se.

SERVIÇO DE EXPEDIENTEEnsino particular

Exigências do chefe <Compareçam para esclareclrnsn-

tos :Áureo Munls Cerqueira, Guy Moa-

cyr Ladvicat de Cerqueira Cintra,Frantz Julius Kay Haagenses, CoraFerreira dos Santos.

Completem o selo de inspeção :Conceição de Souza Fr.icr_t, Ira-

oema Massena de Carvalho, Jaey-ra Dias de Mattos.

SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃOExpediente do chefe

ApreseatacAea rApresentaram-se para reassumir

o exercício, no dia 29 de novembroultimo, a professora de curso pri-marlo Olga Modesto de A. s Sil-ca; no dia 1 de dezembro corren-te, o of. adm. Orlando Rabello Te-rnz, as professoras de curso prima-rio Odette Ferreira Campos Loba-to, Sylvia L. L. Teixeira da Silva,Franclsoa Thlbau Guimarães • ainepetora de alunos Maria Antonle-ta M. de Figueiredo, e no dia 2 aprofessora de curso primário Dês.Paca W. Allan e a professora ex-rranumeraria Maria Luzinette da

M. Cerqueira.Exlqrenrla tCarlos Luiz de Vargas Dantas —

Compareça, com urgência, munidodo seu ultimo contra-cheque.

CENTRO DE PESQUISAS EDU-CACIONAIg

Deslgnacfies iO diretor do Centro de Pesquisas

Educacionais designou os seguin-tes funcionai-los para freqüentaremo 1» Curso de Aperfeiçf-amento :

Cláudio Mesquita de Azevedo,Edith Leoni Werneck, Grazlela deAraujo Carvalho, Isaura de Carva-lho Azevedo. Joaquim da Silveira'lhomaz,* Jiidlth Carneiro da Cunha,-Tudith Freitas de Almeida Mello,Leonor Bittencourt Fernandes, Ma-ria Julia Poltrona., Maria Jos* dlJorge, Nair DurSo Barbosa, José dePaula Chaves. Rita Amll de Rialva.Estephania Soares. Vany Costa •Yolanda Nannl Loureiro.DEPARTAMENTO DE EDUCVCAO

TECNICO-PROFISSIONALATO DO DIRETOR

Reslgna-cftoDo inspetor de alunos Maria Rosa

Araujo Martins, para ter exercíciono E. E. T. P. "Bento Ribeiro'.

Despaches do diretorFulgenclo Índio do Brasil Aa

Fonseca e Maria Odette RodriguesModerno — Aguardem abertura deInscrição no exame de admissão aosentabeleclnientos de educação te-cnlco-Droflssional. ,

Julia Delmas Martins — Pe-remptd;- arqulve-se.

ENSINO PAnTICULA»Virgínia dos Santos (Escola "Sa-

grado Coração de Jesus") e DoloresBlanco Augusto Looes (Escola deCorte » Costura "Mme. Lopes") —Reglste-se, provisoriamente.

Exigenchi a satisfaaerAlds. de Araujo Coelho — Compa-

reça para esclarecimentos.E_t»*nln de Férias

Era ordem de serviço, o diretorpede aos diretores de Internatos •Externatos de Educação Técnico-Profissional, a remessa ao Departa-mento com a possível brevidade, daescala de férias dos funclonarlox emexercício nos estabelecimento»* deeducação tscnico-proftssional (novevias), e chama atenção para a ro-solução do secretario geral deEd.i-cação e Cultura que dispõe sobre aaférias dos professores.

DEPARTAMENTO DE SAUDEESCOLAR

Atos «O diretorTransferindo a enfermeira Zeni_I-

de Meireles da Silva do 11» DM.para o Centro Modico-Pedagoglco.

—— Designando o dentista Ser.oNeder, para, sem t)reJ"!!I0 «*• 8U****funçfies, substituir o diretor do ("au-tro Odontologlco Escolar, sr. JalmoCampos, durante o periodo de suasférias regulamentares, a partir dodia 4 de dezembro.

Designando o dentista _\'«nv-ton Custodio Nunes para, sem pre-Juizo de «nas funções, substituir o

dentista Raimundo Munlz Canta-nh.rte, durante o período de suasférias regulamentares, a partir dodia 1 de dezembro.

Designando o oflrlal admi-nlstratlvo Orlando Rabelo Terus,para o posto medleo-pedagoglco do9» distrito.

Caderneta da SandoEm. ordem do serviço, o diretor

comunica aos chefes de distritosmedlco-pedagogicos que devem fa-ler entrega aos diretores ds esta-beleclmentos do distrito, das cader-netas de saude dos alunos que ler-minaram o curso e que por isso seausentarão da escola, o que as ca-dernetas deVerão ser entregues ao«respectivos donos, quando os mes-mos receberem o certificado de con-clusão de curso.

CAIXA REGULADORA DBEMPRÉSTIMOS

Será feito hoje o pagamento dasseguintes propostas:

Proposta Hatrleal* Classe38.467 19.015 C38.R21 17.104 fl88.622 17.160 Ct88.623 - 4.0R9 t>V8.M6 21.174 «S8.637 7.106 €38.62-8 4.1S9 «38.829 1*1.258 •_.18.631 24.7S5 C38.632 23.028 fl38.634- 23.112 CX8..JK 25.448 (J38.636 18.168 938.637 8.023 C28.638 6.617 C88.889 8.203 f!18.640 8,638 C38.641 7.349 C88.642 7.349 C38.846 25.451 Ç38.647 1.578 G33.648 24.876 628.649 26.428 G38.6Í0 18.418 «P38.652 24.667 C38.656 19.915 C38.658 10.ISO C38.659 19.013 (.38.660 4.670 C38.66-1 26...04 C12.662 18.974 f,38.663 8.209 C38.664 31.899. Ci36.665 4.609 C38.669 1.471 Ç38.670 SI.207 C88.871 20.747 C38.673 17.,.80 C36.674 9.307 C88.67.5 17.136 C38.677 1.711 C38.678 273 C83.889 1.406 C88.681 21,341 i}38.682 1.01.1 C88.683 12.573 C88.685 19.565 C38.686 26.218 C33.687 905 ,C88.688 20.512 C88.689 4.276 C?5.639 15.809 B45.708 32.245 K45.734 12.151 B' 45.733 24.8SK B

Antônio Pedro d. Oliveira, »§,trlcula 8755; João Paulo de M.lflPalhares, matricula 1581?; He-lti*-»Caetano da Silva, matricula 25182 —Compareçam oom urgência.

Vlt-c-rlno Silca. matricula 20778 —Apresente c/cheque de janeiro d»1941.

Leopoldino Antônio Dias, tt»»-trlcula 26906"—Apresente c/chefluejde ontubro de 39 a ourur© d* 1S40*

_—; .—,

ANEMIAccoROsr

PALUPISMOCONVAtESCEIftytS

ATRASADOS¦ropostn Matricula ClassS8.176 12.050 C88.404 6.311 C88.4in 8.766 C88.526 17.572 Ç38.550 771 e38.566 1,8.053 C88.586 80.963 £38.607 26.789 O42.706 2.575 B

Os motorista» deverão apresentaro respectivo titulo de revrovlm«n-to sem o que nio receberão empres-timo.

PROPOSTAS CANCELADASPor não ter • petlcl-nnnrlo cnnlprlilo

exIgenHn na época prOprlo(8 dloa)

Propts. Mtttra. '28556 289133S9II. 2&8l)i}.8912 2507338921. 1627438947 1444

Por falta em ndmero excedente anestabelecido

Pr*oi>o*.tn_ Matrículas3900.1 1566039094 31072

PROPOSTAS EM EXIGÊNCIAPam ai>re*«_itaçRo de tltnlo de

»ni-ienç_loPropftsta Matrlcnla

39034 -27684Para nprciciitncflo de tltulp de

reprovlment»Propostas Matrículas

37781 877038615 28683

Para rerehlrmenle da fOrmnln de«ertldlto '«m asstdnldnde (C. A.)

Pri-pt». Mn-ro. 39188 21982

39026 13050 I922T I3..489055 7-79'*8 3U2-6 744039080 16'70 89286 JÍ6189110 69-23 89298 15-87289136 4158 39_29 251M39149 17850 39SS»» 4Í-9-39151 15356 89350 848989156 18388 89.5* MftjU89169 15730 8940» 18.J

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ÁGUAINGLESA"GRANADO"

O Serviço Nacionalde Febre Amarela

Durante o mis de outubro ílüimí,o Serviço Nacional de Febre Amarrela, funcionando através de 1.381localidades com serviço de policia defocos, de 425 com levantamento de.indlce e de 224 com serviço de ca-ptura de mosquitos, realizou 2.407.100inspeções em prédios e 11.881.309inspeções em depósitos. ¦

Do Distrito Federal, capturou eIdentificou 10.153 mosquitos de espe-cies diversas.

Funcionaram em todo e pais 1.272postos de vlscerotomia, tendo sidoenviadas para exame histológlco2.468 amostras de figado ao Labo-ratorio onde se efetuaram 2.421 exa-mes. ' •

Para pesquisa de prova de prote-çfto, foram examinadas 543 amostrasde sangue. Durante esse periodo ío-ram feitas 10 vacinas an.i-amar.ll-.cas. Finalmente, foram realizada")5.378 intimações. lavrados 188 autosde multa e expedidos 1.905-autos cidinfração. i

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wÊMmÊmmm\ crúpulos que me tiranizou e me fez so*,, I Wvfêlffljfo *rer ¦ Qu's ° destino que eu encontrasse >M.„. nos braços de outro homem o amor que

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BOLETIM DO FOROSupremo Tribunal Federal

.- JULGAMENTOSPetlçSe ée"htbe»-eorpas

M. U.63» •— tko Pauis — Relator: e«InleWe Aníbal Freire. Paciente: AdelinoSwutn — Indeferiram o pedido, ¦ unani-aumente.

atetno* de ktbeas-eorpniV. S8.MT — Amaaonas — Relator: o

aJaistM «Waldemar falcio. Paciente e re-Mneate: Tranelseo Mauís. Recorrido: ogtttiaUl de Apelaçío — Negaram provi-aÜMto ae recurso por unanimidade de"jr.

at.BM — Distrito Federal — Rela-ter 0 ministre Waldemar Falc&o. Pa-¦uáta a recorrente: Luis Alves ou Luiz¦raSlÜ». Recorrido: o Tribunal de Ape-UM* — Kesaram provimento ao recurso,

at» aa votos doe ministros «OroslmboOtávio Kelly e Laudo de Ca-

~P' aa.BM — Distrito Federal — Rela-

lim., « ministro Castro Nanes. Paciente eMMRtKta: Edgard Alves de Castro, sub-Mesto de Exercito, reformado. Recorri-6»i o Supremo Tribunal Militar — Adiadoa iQlftmaate por haver pedido vista dos¦Mtes o ministro Oroslmbo Nonato, Játcaie ratado, negando provimento ao re-•Ute, ae ministros Castro Nunes, relator,• Waldemar Paletó.

¦acareei extraordináriosK. t.Pll — Bio Paulo — (Embargos) —

RaUtor: » ministro Oroslmbo Nonato. Re-visor: • ministro Waldemar Falc&o. Em-barnate: 8. A. "Lar Brasileiro". Em-bargado: dr. Manuel Martin? de Arevedo

Rejeitaram oi embargos com explica-C<M de voto do mlnlltro relato:-, contraoi vetos de ministro Waldem&r Falc&o,que os recebia em parte, e do ministroJ««sí Linhares, que os recebia "in tc-um".

IT, J.8'0 — Santa Catarina — (Embar-|eí) ('•— 'Relator: o minis',-o Barros Bar-•reto. Revisor: o ministro Anlbsl Freire.Erabarsafite. desembargador Manuel C.Awuda Câmara e outros. Embargada: aFítenda do Estado — Adiado o Julga-monte pe? haver pedido vista dos autoso ministre Otávio Kelly, J4 tendo votadoM ministro» relator e revisor.

.V. 4.770 — Baia (Agrave do artigo 198ds regimento interno) ~ Relator: o mi-nistro Castre Nunes. Agravaiw. MariaJeaeutna Calmon Buleão de Aragao —Continuaram o despacho do relator porunanimidade de votos.

Conflito de iarlndlçüo ]N. 1.S4S — Sio Paulo — Relator: o I

ministre Waldemar Falcio. suscitante:Jelo lilnhos. Suscitados: o Juiz de Di-reito da Comarca de Assle e o Juizo Cri-minai da Comarca de Earaguassn — Co-nhecendo do conflito, contra os votos dosministrei) José Linhares o Otávio Kelly,Julgeràm-no improcedente por unanimlda-de de vetes,

Seenras extraordinário!í. «,(39 — Rte Oraade do Sul — (Agra-

ve dt artlge 198 de regimento interno) —Relator; o ministre Aníbal Freire. Agrs-vaate: a Hamburg Suedamerllcanis.-lieDatapfcchlffahrts-aessellsschitft — Confir-maram • deepaehe de relator, unanime-mente.

AgraveK. 0.477 - Bio Paulo — lEmbargoi)

Relator: a ministre Castro Nunes. Em-bargaate: José Lucto de Queiroz. Embar-¦ado: Antônio Alves Moreira Neto — Con-•fumaram o despache do relatar, unanime-mente. /

Varai Criminais4> Tara

foi IStolvide do erlme de falso exer-títie da odontologia Je&o Ferreira da•uva. ¦ '

•» TaraPoi denunciado pelo erlme de ferlmen-

lee levas Jeeé Ramos.— Pel condenado pela eentravenç&o

do "Jogo do bicho", a 9 meses de prisãoe multa de 30:000$, o "banqueiro' ÁlvaroPereira de Sousa Filho.

7» TaraForam denunciados, pslos crimes de lm-

prudência e falsas declarações José Aion-so de Gouveia e Oli Olou.art Filho.

10» TaraFoi concedido o beneficio do livra-

mento condicional ao sentenciado GeraldoFerreira.

14* yaraForam denunciados: pelo crime de atro-

pelamento, Joio Paim Coelho, e, pelode furto, Vicente Berredo Campos.

— Foi denunciado, pelo crime de furto,a 3 meses de prisão, Eurlco Dias.

Varas CivcisFALÊNCIAS E CONCORDATAS

Decretada a falência de A. 8. Ribeiro erequerida a de A, S. Ribeiro Costa & Cia.

A requerimento de Albino Mesquita & C,credores da quantia de 4,.305.300, o Juiz da2» Vara Cível decretou a falência de A. 8.Ribeiro, estabelecido á rua Ot-iclllo Nu-nes, 30. Designado o dia 15 do Janeirovindouro para a assembléia de credores enomeados síndicos os requerentes.

Albino Vieira dos Reis, dizendo-se cie-dor da quantia de 4:9Dl.«OT, requereu, roJuizo da ia Vara Civel, a decretaçüo dafalência de A. S. Ribeiro Costa & Cia.,estabelecidos a rua Laura do Araújo, 1E0.

Assembléias de credoresEsti marcada para "íoje, na 4» Vara Cl-

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vel, a assembléia de credores de AlvrS,Fraga & Cia.

SENTENÇAS PCJIMCADA*8» Vara

Vistoria — Ana Jesus Abrttnhosa x AliceAzevedo Costa — Julgado o laudo de fls.25.

Vistoria — Margarida Rodrigues Silvax Manuel Fernandes Morna — Julgada adesistência.

Ordinária — Luiz Ferm-in x L. Leite &Cia. — Julgada procedente a aç&o.

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NO MUNDO CINEMATOGRÁFICOSANGUE E AREIA

Tyrone Pouj.er como Juan Gaitarão, o Vravo toureiro de "Sangue•' e Areia".

O simples pronunciar do nome deTyrone Power, é o bastante paraíazer vibrar os corações sentlmen-tais de todas as mulheres do mun-do, * portanto estão de parabéns to-das as "fans" do Blmpatlco galft,pois ele é o principal Interprete de"Sangue e areia" o palpitante fil-m* colorido da 20th Century-Fox,4ue narra uma ardente historia deamor passada na velha Espanhadas lindas melodias e das tradicto-nais touradas, e de um humilde jo-vem que conquistou uma nação ln-telra, tornando-se o mais famosotoureiro do país, porem que por suaveí foi conquistado por uma mu-lher linda e traiçoeira.

i B apesar de perder a sua gloria,sua honra e seus amigos, sua espo-sa devotada permanece-lhe fiel atêo derradeiro Instante.

Um dos pontos altos do filme, é otorrldo romance entre Tyrone Po-\-*êr e Rita Hay-worth, e que revela

a maneira pela qual viveu um doshomens mais corajosos do mundo -7Juan Gallardo o destemido toureirode Sevilha.

Linda Darnell desempenha o pa-pel da doce esposa de Juan e RitaHayworth ê a tentadora mulher quearruina a vida do jovem toureiro.

Esta Mulher Me PertenceTodos nos gostaríamos conhecer o"deno" da voz do Pato Donald. bem

como a "dona" da voz de sua "S-vea.tart", a ainda os donos das vezesdiferentes aue ouvimos nos desenhosfle Disney.

Quem fala pelo Pato? Pelo Ml- |ckey? Pela Clara Clnck? ,Isto será revelado em "O Dra_tâo '

dengoso", o novo filme de Imis.i ,metragem, em teenleolor, feito por ,Walt Disney. !

Nesse filme. Walt Disney revela ¦ao publico náo sô os "donos" das 'vozes que sSo tão nossas conheci- ¦das, como ainda outris pegredos dn iconfecçüo de seus filmes. j• Hobert Benchely e Francês Git- 'ford sio os personagens "vives"desse films, e é por intermédio dsBenchely que o publico vai vendo oque se faz nos estúdios de Disney.

Conhecidos elementos do nv-sf**'radio e teatro fizeram a gravaçãoem português dos diálogos-de "ODragão dengoso"; portanto, tambémesse novo filme de Disney será apre- 1sentado ao Brasil todo falado cm 1português."radio

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O Dragão Dengoso

Com a saúde náo se fazexperiência!

Impurezas do sangue?Elixir de Nogueira

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DUAS MULHERESNovelixaçfio do filmeextraído do romance"A Marca do Deus"

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Sül

[ MMMmW^MMa

MOSSELMAN, como Já mencionamos,

costumava levar seu peixe a umpequeno porto holandês. Sempre auefazU a Jornada entre Menln e a costa,costumava repousar numa das* raa.den-cias que mantinha num e noutro extm-mo do caminho. Numa delas, junte *costa, o velho pescador abrlia Earellna.Quem melhor poderia cuidar da Jovemnaquela triste emergência 1 Oa vizinho»tratam Earellna bondoiamente. Maria,uma boa alma,, quê nada sabiá da auatriste historia, é quem. mala a cerca Oecuidados. Nesse ambiente tranaulla. Ka-réllna eheca a esquecer por momentoso seu Infortúnio.

Gomar acabara da cumprir aeu ultimomês de írlsão.. Mosselman vai visito-lo.tíaado contai da maneira por que FannyIa desenvolvendo eom habilidade os ne-ooclos. Ele deveria ter casado som tiae nio com Karellna. Aquele casamentoíôra um erre. Maa Gomar nio participada mesma opinião. Era em Karellna qu*ele pensava... Era Karellna qua ele de-aejava encontrar mal te apanhasia emliberdade outra Tez. Onde estava ela?Mosselman reiponde que n&o sabs maso velho peicador nfio sabia mentir eGomar adqutr* a Intima eertesa de auepor Intermédio dele nfio tardaria a aaoeronde a esposa ie ocultara.

Era o fim de um lindo dia. Kcrr.ina. eontempla sonhadoramente o sol desaoa-I rtccr no horiaonte. Nisso a domin* um

sentimento estranho de que alguém a es-preltava. Nfio multo longe, a sombra aeum homem rem ae aproximando. Anua-tada, ela- dlrlge-ie para casa. o t-omempersegue-a. Ela estuga os passos e correpor fim. Orna vez em casa ela procurarefater-ie do susto, mat aiguem bate »janela e talta para dentro do quarto.Exige que ela o tlga Imediatamente. El*reeuta. Entls Gomar agarra o berço onaedormia uma linda criança: o 111.10 deKarellna e Van Btrgen, fruto dtqueietmomento! patsadot fi beira-mar,,, 00-mu ignorava esse fito. Apesar de ten-do no leu orgulho, sente-se trtunttnt*Encha » etpoia dl areaimoi. tntlo ohomem refinado, o homem de miueirattíelleadaa • sentimentos nobres, a uosm-donira eom um filho? Karellna ptotsna.Van Bergen uida sabia. El» o «mava,

mas nada lhe dissera. Ele tinha, samo saber, lhe oferecido o melhor presenteoeste mundo. Para nfio maguar wilirldae que ela preferira nada dizer, aiattat-¦e em silencio, para longe Oiqueta casaconhecera o verdadeiro amor. rjomarexige assim mesmo que ela 0 acouipa-nhe. Temerosa de que alguma coisa vles-se a acontecer ao filho, ela Unge aceder

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Franchot Tone defende-se"Esta mulher me -pertence" vnl

nos apresentar uma nova estrelano flrmamento cinematográfico —Carol Bruce. a descoberta de Fran!<Lloyd, quando seu sucesso naBroadway la ao auge e ele, çnti\o,a convidou para vir a Hollywood otomar parta no filme que estavarodando para a Universal, nos moi-des do "Grande motim".

Ela faria o papel de urna mulherleviana, trazida para bordo por umconhecido de uma noite rie festas,e o sucesso de sua estréia no cl-nema foi tAo grande que ela aoa.bou sendo contratada pela Univ.-»"-sal para figurar em muitos outroafilmes futuros.

Alem de Carol Bruce, este fUm«apresenta Franchot Tone e JohnCarroll.

Eros Volusia iniciou ossuas atividades na Metro

HOLLYWOOD, 5 (U. P.) — A bai-|larlna brasileira Eros Volusia, que; veio tomar parte em a nova edição1 do filme "Rio Rita", já iniciou seuI trabalho nos estúdios da Metro.1 Volusia trouxe do Brasil cinqüenta, trajes desenhados por ela própria.! A direção artística dos estúdios fi-jeou altamente impressionada pelatécnica de Volusia, a quem muitosconsideram como a maior bailarinaFul-americana que se apresentou nos

[Estados Unidos.Em uma síntese de sua impressão,

classificam Eros Volusia de "formo-sa e inteligente".

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DemocráticosRealiza-se, sábado próximo, dít

6, mais um baile oferecido, peloClube dos Democráticos ao seu qua-dro social. A proporção que , 00aproxima o Carnaval de 19-Í£ cren-cs a animação nos salões doo de»nodadoç foliões do "Castelo", lm-pressionando as suas festas pelaalegria louca reinante entre os pa-res dansantes, em festivas noites defolia, como se já estivéssemos noReinado de Momo. Abrilhantará o"can-can" dos carapleus, o "3»zzLaranjeiras*" que apresentara umvariado repertório lançando as tUti*mas novidades em sambas • mar-chás para o carnavl de 1942.

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Karellna...li ordens de Domar. Mu, 10 ptMirdiante da caia de Maria, esquiva-te ia-pidamente do marido e entra «11 .0procura de refugio. Gomar tenta agar-ra-ia, mai as mulherei toda» ae reúnemt Impedem que ele reallte 01 atua pto-poaltos. Mas uma vei Karellna se llvta-ra das garras daquele bruto. Ma» eu•abe de que é copai 1 raiva daquelehomem vingativo. Babe que ela nio ir.r-daria t voltar. Daita vei nio t (li ao-Unha t correr o risco. A criança tam-bem estava ameaçada. Agort ela Mr-eesilta qut Van Bergan salbâ At var-dade. V » unlcu esperança que Ihi rMtada loeorro,,.

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1941

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Reserva-se o Comando de ocupação odireito de adotar novas e severasmedidas - Até o dia 10 devem aparecer

j os autores de um atentado anteriorffVICHT, % ( u. P.) _ Um ofl-

agredido a tirosdal alemão foi agreumo aq-uanrio dirigia ao hospital de La-riboisiere, próximo da estação «i0norte, em Paris.

Os autores do novo ataque terro-rlsta fugiram, porem deixaram cairno local do crime folhetos de pro--paganda comunista, e um chapéo,que servirão dc elementos para oil-éntar as autoridades na descobertade sua pista.O EDITAL IK) "KOMMANDANtÚr»

«PARIS. I (A. P.) _ Fo iordenado».' toque de recolher" para o 10»arrondisscment" desta capital, emconseqüência de um ataque feito on-tem contra um oficial alemão.

U Pílilal «In "Komiiiandiinliir" dis-se o seguinte, em resumo:"Lm ofioiai do Corpn de Saude doExercito alemSo foi ontem *.

tardealvejado a, tiros no boulevard ila-genta,

»Em vista disso, í ordenado o "to-que de recolher, todas as noites portempo indefinlrio, uo **arrond'isse-ment" a que pertence o referido"boulevard". A.s autoridades se re-'servam

lambem o direito de tomar.iniídlflas mais graves*

Todas as ruas torüo que ficar va-ílas, tortos ns ponlns de reuniSo pu-Iplica e tndas casas de comercio fe-ehadns durante a duração do "to-que de recolher", nomeadamente asruas que levam á área afetada .

destinada a deixar estabelecia, «.Política francesa. A Imprensa deParis prognostica nas «uas-tdlç8e5

ílite \S co]**"™<*° mais coi"

t ~ntre a França e a Alemã"ha. O jornal "Noveaux Temn«-sugere uma formula para «a

™?ntefracfto total da França ao ,|s 9ma econômico e militar da Euro-

I F,a™i,eoJí1 a PüSslvel brevidade PU

| tambem que Gòerlng expo*. a piain a admiração da Alemanha nelace"tS^Tndlfn1a;iadP:lC,em,|a «"¦ '«i-nica. T i J\ das a*fressr.es brita-2 ,„ v? ,a

'"«¦crltlvel cnrtezla "„m

que Vichy encara a* expressões «íoegoísmo norte-americano"Espera-se que Dnrlan

a Vlchy

OFENSIVA^L ALEMÁ CONTRA OS SERVIOS__

¦¦—¦**>

Realizaçãoantecipada

Decididosa combatera proposta

O povo inglês sofreutrês contrariedades

. . , regressaratir A innfí.

eXía"f*Ira I,ara »»»»•»-iVlnet»

conferençla semanal do fia-réclmT $££? PreSÍl"da P6,ü •""**-

***E«nESROT*r PLATO.V

almirante Rcnê píatnT 9.° l'™"colonial francês, --- "' •e«,r*"*-"»--"tniirnée"

Os trabalhistasingleses contra amodificação da leide serviço militar-

LONDRES. 3 (A P *. __ <a„..ameaça Se está preparando, de pai't,t.T"í1.^ Trabalhista, 'cont?

a

•"D.«ÍHS * V- K «pecla, p„a os>u nm período de vinte e «;ultimo semestre, mas nio selico brltinico.

o poyo inglês assinalaram

mente as mulheres solteiras

arao variar o espirito bi; sombrios para o poro

¦-"*"» «» maiores coni

oo: o desenvolvimento das

um período de vinte e qua-timo semestre, a> brltinico.'¦ts assinalaramnndamento dos iconscrlçao geral, qv afeta principal-

esse perio-«ús-

qne n*o se comecem-,Y'™„p^

o povo em eeral, qne ví.ha sendoZt»£<£l«lCU}?t',tnte <"-P'"»*entes para

deStroçamento"ío,'Va'íru«VeP"sUvamT q"a?d° Ji p"«'».eraram a todo o momento ale*,í«,í*I -. «° Bene,'al •*•«¦*•*•**. Ostrouxesse em "manchette"

a nXla d. «n,í'tl»™?,.e*,içí0 ."P"'11' «•<» Jornais

ingleses esperaram

proposta do

lí*

*¦.

I.NCLIIIM A «KS'1'AOÍÒ DOLESTE"

ç.?ÇO "arrondissement" punido pelasautoridades alemfts de ocupação é¦um distrito de população operaria e

de trabalho, estando nele Incluída aEstação do liéste!*' nnrie ha tempos

um oficiai nazista íoi alvejado porterroristas.Esse "arrondissemout"

é o quartode Paris .-.tinsidn pela medida dotoque «Je recolher" e outras. o« an,

térlórea foi-ain'-Alontparnksse, Quur-tler l.atin e Montmartrè, afetadospor medidas excepcionais no deoor-rer de uma semana apenas ,Entre as localidades afetadas pe-la medida de hoje incluem-se esla-Ções do "metro"",

que terAo que fi-oar fechadas.

A' ultima hora foi anunciado queas restrições em Mdntmartré haviamildo diminuídas, passando a afetarno entanto ainda os teatros e outrospontos de divertimento puhlico. E otoque de recolher que era ás 18 ho-ras passou a ser ás 19.

regressou d» um*t

to^qualquer ataque, venha dii onden fi'm.r*'í*or'n !,n marechal Pítalno almirante/Platon declarou «t

?re"u^e p*we»ulr no combate em

íâni a \ Tgluinsl^0"^3"'1'1 ™-

REXHUM l>ESE\VOr.VIMElY.NAS CO.WfiHSAÇOEs

on-a referi-

TOFRONTEIRA SUISSO-FRANCESA

brevenl^10!\l?f,t,^™ íue so-... - esP»*rameiilia imediatamentedesenvolvimento

en-maré-

POPULAÇÃOT.) — As autori-

i. AVISO A»

PABTS, 3 (H.dades alem*is publicam o seguinteaviso, com inserção obrigatória naprimeira pagina, de todos os jornaisde Paria :.|"Em conseqüência das medidas

tomadas hoje, concedo á populaçãode Paris um prazo que expira a 10do corrente mês pnra descobrir osautores do atentado comi tido nodia 2!) de novembro findo, na ruaChampionnet, com uma bomba ex-plosiva, e da agressão, a tiros derevolver, de que foi vitima no Bou-"evard -.rag-entn,

na noite de ontemum oficial alemáo do Serviço deüaude.

•«Se o prazo terminar sem que ne-nhum resultado se obtenha, o "mili-laribeslhaber" na Franca tomará aamala, rigorosas medidas de¦alia,

que sonenhum

conversações ontem SS ""tre, o marechal Pétain e ociial Gpering.

O governn de Vicl.v v.„ ,.eluiante em titraV^n íSt

Coes franco-germanicasexigências italianas,que a Itália impediuminasse parte

contra aos limites de^Vade?bara m°dÍfÍCarmilitar obrigai^8 "ffl °ho)^

Hmo««„ fru" lechadas, no Partato, af,m de discutiam o a5:

peSn°áSerSaa^; ° rimeiro Ministro

raíâohdtia%roe^SeroOUdea*ÍnCO?°-mas circulo.- inr-T P de inscritos,

&¦ twsaf strabalhista man-a nacionalizaçãode combatêro goveríô

C°m° meio"ISCXSS.-VO ACALORADA¦;^o:t*íaíhr^nr^ar--

0 voto quo decidi-

NSo obstante VstenUtLTé^,,,' .*"**Í Ti,0rli* <'<»**Pl<-U.

™ —«,.„ - 0 pttIieo p^iSEdr -^s^^^Sum corsarle mercante ponde Saí » S52l

","" P°der comP-"eender comorosas mas estéreis ações do VawílDtadl™e 21'«,d* ."L"*1

e rec8rd* « «'o-çáo detalhada do Almlrantad,^T^bre o armamentn'T'

**' V

Ao '" * decI"»-observa um certo exagero sobre a açío S?^ÍSÍ,..»'

""If"'0 alemío' ° in™*alemíei ie revelaram melhores'- Sjdney" e diz que, "desta vez, os

"^/enTã^a^ - '0 ano, de Idade , com aro próximo. esperar um aumento nos matrimônios em futu-

Temendo novos e maisviolentos distúrbiosnos paises ocupados do projeto

Os alemães, como medida de precauçãoaumentaram de 50 % Qs forças policiaise da Gestapo, em substituição às tropasdo exercito enviadas para a Rússia

emenda tair-ièmdando proceder-se » ,v£ ^0iÃda"e privada"' com0

W$M «•">"*"o°vo.qo1'6 sn-me"t0"oservadores ac.-ertu„.

ra da

voto sSSl.--'1!'-» a-o-yrnaniental. esse¦ro-

'lificuldade nás relareside nassabendo-se

que a Françaultima eonfereu-

elo dedirei-

e a Cor-

ci* Anti-Komlntern, com rec«iue_asslmr viesse a perder"

sega? 6 a'"' 'N'"'Ce' Tunls e •

PKOMESSA A. RESPEITOJ\UO-C«I\a

-¦ viciry, n (ü. pSalgoon informou

china transmi-

contrario á proposta'." '«'ye-i conc?rr"pA?ãn^;^ .««•' * Proposta neln ni.V, ^ a reJelCÍo

•-•¦¦' que o eo?lrnnPlKnarl0' a "fl0Permitindo^ toda a ^i " debat*.co"o sos aspecto» d»

d*sol,s,*2o emrelatos.

"*pect0s da questão e cor-

•>'í'«numt::bfa|,,«,M. at

Pamara, e, assim" S?tiSí «

Que gequo ad-

Aprovada pela Camaranorte-americana a leireguladoràjlas greves

Foram concedidos créditos militaresadicionais no valor global de oitobilhões de dólares - Debates sobre oafundamento do "destroyer" "Kearney"

do noPrpirnosticar-se•"Ultado

final.*ÍA aindft

Posta <jue

Por enquanto,

outroso re-

„„,., Pontos da pro

com as taxas

D\

repre-

Parla, t-lí-1941. — (a.) 'Schaum-

ourg, tenente-general".

jgr DARLAN* VIA.IOU PARAIF PARIS'«VICHT.

I (U. r.) _ Pouco an-CM do melo dia, o almirante Dar-Jan partiu num trem especial paraParis, onde tratará, de asimntos re.¦acionado» onm a recente entrevista¦mantida

pelo marechal Petain e omarechal fíoering;, da qual se es-peiam imediatas conseqüências.

J»t:dírny,anha ° n1mlrante o coman-«ante Fontaine, o qual tambem as'«Stlu ás conversações de Salnt Pio-rontiTi» -*Sem «onflrmacüo, circulou 0 ru-

rXüT. * n"e .0 Rln'1'"a*ití Harlan po-derla aproveitar a ocaslüo para pu-em Paris uma declaração

•) —"A radio à*

aS '''"''•''' "ss&rs&ia ao território fra„c{Ps da Indo."

Çlilna e q„e o Japão não ut!Ii?kr4

n,r.aSfS d0 mencl°nado território

mania!1"" ° Tha»"nd** <>« *?**

DBSCO-V'1'EXTAMENTO AO

MARROCOSNOVA YOHK, 3

do com

oposi-«o que entende

da propriedade.-"•OS BASTIDORES"

(u. p.) _. Umn

"REVOLUÇÃO

LOXDIÍF.S, 3

^scrirtu^r^ SSM,s"s -".'"'lanos, constituiu"a Camara dos

des ea nota de destaqueComuns, no

(R.) — De açor., a índio de Brnzzavllle reina serio descontentamento no Marocos (rances, em virtude da

'«è"

fír:sas"a!iirlCaSÍÍ0 das "toSSí

sidente scral francês

írtuSõlÍA1"" VKH]laz ,Ie "omlnar »8 tuafifto, pelo que apelara nara oalmirante Darlan, !' 'auxilio.

rVlaboíadod^f^ Ü!a do Te^de obra ° «T.oblema da mioauuenfem6';,?;; "^s ™*ou re."referido

pa • L ,,! n<le')tro docrescendo r,tmér(/,",nfaHam?,°'<Ja oposição, .a"-i~ - ° -'"en>b»'os*>• Possibilidade"Presentada peloWlnston ChurchillCilo dos

WASHINGTON, 3 CA. p.) _ ACamara aprovou e enviou ao Sena-do, um projeto de lei de grande al-cance, destinado a sustar greves nasindustrias de defeza, por meio deum prazo de sessenta dias para roa-justamento das divergências entreas facções litigantes, e proibini-oviolências, bem como greves nuc se-Jam manifestações dc simpatia ousolidariedade.O projeto em questão, apresenta*ao pelo representante Smith demo-crata de Virgínia, é a mais tlrastlea das três propostas no mesmo sen-tido apresentadas á Camara, foiadolado por votação simbólica, c ovoto oral confirmou posteriormen-te esse escrutínio. Entretanto, am

Ambos os fundos seiüo destinado*à compra de tanks, matéria ant,-cuín»'darmf,"ifn!os «""-tanks- ve-culos de combate, etc, dissemité, tendo o generalchefe do estado maiordeclarado que a produç.to de*teclai bélico em grande, Z?«»^a

«"«nelal, «caso fosçessano obter a snfterlni-M.

se ma-uantlda-ase ne

fnri.au .m A'í ? "'''{'erlorldade

rt»•oiQa» em relaçílo ás potências

cessa ri oforçaEixo

A XACIOAAMDADEDARIA

. , dos ..,^ainda que não exista

de que a moçSoPrimeiro ministro

r„Nl cursos hunSl, *,«»:dlt\\A[Z-â\T' nt°úí i'ldt''°««uncias dos ministrosürnest Bevln

ues, r*5*em Jlarrocos

bllcar

LEIA aos domingos os pregõesaa Bolsa de Imóveis, na pri-meira página do SuplementoImobiliário d'0 JORNAL.

Pedindo Imediato

Koram presas, na ultima sema«a, em Casablanca, 63 pessoas ToeRlmCe de Vi".f

consP"'" -oontM o',,., de ' l,;llv e a policia tevecerta

vez de intervir com o usôI eases laerlmoeenlos, contra es.esV?'- *1l ««''«.viiin uma nm.'^" "Hostir,

diante do Cün.buladu alemfln.

ASSASSI-

e,

I

Por equívoco, o aviadoralemão aterrisou numaerodromo britânico

*-°;NDRE*V W-) - Um aviadoraiomao, «jue tomou o canal de Bris-tol pelo canal ria Mancha, alerris-sou, recenleniente, num aerodromobritânico e ali foi, imediatamentfeito prisioneiro.Era tão nia a visibilidade que 0piloto nazista. «n,e voava sobre acosta ocidental, provavelmente,aguardando uma oportunidade paraatacar a navegação britânica, perdeua serenidade e depois de haver cir-culado nos ares por muitas horavlvdnficando íjur a gazolina «lavaescasseando, resolveu rein-essarsua base.

Era muito fácil um equivoco entreo canal de Bristol e „ rnnn| ria Mfin.cha. o alemão, provavelmente, cren-te de quo estava voando do ladooposto no canal c vendo as luzes deorientação c vários aeroplano» queHwiain manobras d« aterrlsiacemresolveu descer. E assim o fez, Ma|¦ sua maquina pousou no aurodm.."iii ih.mrsnm *««UW«« d.is vel-mios blindados britânicos o quan.l».r» aparelho nazista «tingiu « eMrcml-dUde da.pista, 0 pessoal da inte»»

• piJto'"^ * íftleD(-° Prisioneiro pi

I*OIS FASCISTASNADOS

NOVA YORK. 3 (U. P.) _ r„

JnrnjaçBe» recebidas ,,e fontes P.

".'tlçulare* expressam que dois fá¦olata. italianos foram hoje assa."-slnados na zona livre da Francaum em Marselha e outro em Ceüe

« COXSKÍ.HOS MTTMCIPAISDISSOLVIDOS

-imciou o "dllrio1 ".ktal

%«™ft

Por deleM(:i-,eg especiais -Essa noticia foi incluída em nmdespacho de Vlchy para a D T"-• o qual acrescenta que ««i*

S°r.ae,lhel,-?,s llstrltai* e mais jjs:^ecai;of;"ram '•?*&#*} -•

as re-trabalhistas,

^aSáf^c^^deSShoreTr?*'0-"

««• P«rla°mento, s£"\01's Ge*>r-*e-tStrauss, Aneurln Be-van e Jos.ai, Wedgowood, apresen-taram a seguinte emenda-

DoderA.mA«XJ,?10 eKf0,<J0 «acionai nSo

n?ii \i. Hr, ass^l,la<io, a menosano se adotem medidas para con-seguir a apropriação ou fiscalizaçãode todas as industrias que s5o vi-tais para 0 esforço bélico, especial-men e, as de transporte, minas efabricação de munições."

O presidente da Üamara dos Comiins decidiu que a emenda nüo es-lava redigida «le acordo com o re-«ulainento, pelo que está sendo re.diglda novamente, porém. seu sen--ido ser*, substancialmente o me«-no. Nas esferas políticas, exnres.sa-se que o ressentimento nas fi.leiras do Partido Trabalhista estáaumentando tanto que uma qaiteuo mesmo poderia separar-se •constituir uma oposição, na (.'ama-•L

ls "-"""l11-** <> 'i'>e. tacltamente.t^io houve, desde o inicio da

di«Amln,Stro ",ir John Andersondisse a esse respeito: "N3o veio na-

lhò'L° e"tle ** ~»««***l*o dn tra™.llio e a conserlçSo da riqueza".

O PRO-lMíMA 1'RAnALHISTA E AHVLHER

T.ONDRES. 3 (L\ -P.) _ Manifea-

mista posto em debate na Camara«*" Comuns, lady Astor é de o™

A questão de nacionalidade nara?ülaUvâmeUn0feUSam " *r™* P«"«í

', de

,menor imPortan-cia «io que », exlgenc a IniDerlnsaesSePI'°u?0.'-laa tart'.tt>5

M« \ "ii ' acres<"e"*''>u o general

bas essas votações estão.^«ãtáT-i ^^"aútSffl.0 Kg»Ullerior confirmação. I "Muitos

dos tanksi nara àiM. nl '

O projeto Smith compeliria os li- I ^"çâo aa° ora requisitado., Íi, tm~-

tlgantes, em questões de trabalho, dô? n^l"tU0L'',P,otIerfio ser desvia-a manter o "status

quo", pelo Pra- I rieírã «T „".? *v*'rili'" d R,,ssiil de ma-

«o de sessenta dias, "durante a qual ' serve Ô 2-« So»** RV'ltlco

con-a Junta Nacional de Conciliação cn- almente

" V>i'Tl" " PrecIvldará, esforçoscontrovérsia", e

para solucionarproibe greves.

votava— SOU igi,.

que enquanto o Congresso* cerca de A aí»

Para *í »««H"»l-*o de"'h»»« «»t

0,° aeroplanos de com-menos que a maioria doa trabalha- I Ti,,r ? ** *"t«rc"*'. a aviaçAo mi-

dores dêem o seu consentimento por I n„m, "„*__°Mrando. unicamente

voto secreto.Alem disso, o projeto cm questa.'»

nega os benefícios de seguro sociale pensões de desemprego aos tra-balhadores que violarem a lei. e re-quer o registo dos sindicatos peran-te o governo. O próprio sr. Smiüiretirou a cláusula original, que au-torlzava o governo a assumir a di-recão das fabiicas de defeza. on*ea produção íosse impedida Por jjre-ves. .

CRÉDITOS MILITARESWASHINGTON, 3 (K.) _ o co-

mlté de finanças da Camara dos Rh-presentante» aprovou hoje a verbaadicional de 3.243.839.031 dólares.Importância essa destinada quaseinteiramente á. defesa, mas incluin-do fundos «lo programa de arrendamento e empréstimo que serão ein-pregados no grande aumento dt-produção de tanks e canhões paraas forças britânicas e soviéticas.

O novo credito eleva o total emdinheiro e eni autorizações contra- ;tuals fornecidos para a defesa, des- 'de julho de 1940, a 67.9!>0.254.096nolarert.

Recomendando

estaxa.com 3. «00 desse'*" aparelhos,

cifrava^"V"- bem Inornado., de-

Ónume,"n%I,0Je„,1",! «rfl tremendi

«lolaref fM'frí.1 Mal rte "''""'."no««"iares foi Incluído na lei vai-, «i"H,"?*-' «exercito phlliplnò re«5iu"mente moblllzadn n»r- 1"".'. .en;e-deral

;"Ia ,*!• ••l^I*;,' «nhCes e outro» ma-teriais

ere°tarTó dRa0beGruer^ttedrrc°r' "ub--sua v«» . «t. a> oeclarou, poríta,V.ítoda°™,^.'«*.r*»«e««'seja mais do

0"e toda a media da produçíeeasa.cap ae.dade^cS^

Va?,!"n^d^Id0»61'!,0 ,?',a^.?P«'.ve?". %

i?y

/.Amo 3 ÍA. P.) _ Um comu-"içado do Quartcl-íiencral cm exi-lio, das Reais Forças Servias, decla-iou que as tropas do Eixo lança-ram uma "ofensiva

geral", contraos continentes de guerilheiros ser-vios. ainda invictos, que se achamorganizados no vale ocidental de«Morava, na Iugoslávia.

PRECAUÇÕES

^LONDRES, 3 (u. Pi) __ Infor.maçues procedentes de vários pon-tos e que chegam a esta capital ln-dicam que-os alemães aumentaram

o total de suas forças de policianos países ocupados numa media deoü por cento. Tais providencias ío-ram tomadas como medida de pre-caução, pois existe o receio de queocorram novos e mais violentos dis-turhios civis.As informações recebidas pelosgovernos refugiados nesta capitalrevelam que as forças de i.eupaça...

reduzidas em virtude da necessida*de de roforçar os exércitos .nieoperam nas frentes russas e da 1,1-Ma, nao podem fazer frente ao au-mento da resistência, aos atos deterrorismo e á guerra de guerrilhasnão obsiante a cooperação que re-cebem das policias locais.

Uni porta-voz dn governo norue.gues disse á. nlted Press que du-rante os quatro meses últimos osalemães haviam reforçado "eno»-m-jmente" a Gestapo e a policia r«-guiar.. Acrescentou que haviam sidoenviados reforços compostos de po-liclals civis A Noruega, sendo ro-aiwidas simultaneamente as forensmilitares que se calculam agor-,

o co- «n 120.000 homens, enquanto qu.Marchai!, •*••¦ erlormente existiam ali cerca d,do «xerclto, |

^OD.ÜOO.Um. porta-voz dos franceses II-vres declarou que a força policialna França ocupada foi considera-velmente aumentada com elementos«ia policia francesa e substituíram

tropas do exercito que foram en-\Iadas para a /rente russaUm port-voz polonês declarou q»i«nSo chegavam informações da "o-

lonia ha mutt otempo. Declarou,porem, ter conhecimento do qu» aremessa de novas tropas de ocupa-ç-o para a Polônia seria Improvávelem vista da enorme torça alemã qu»aü se enconUtra desde a conqulst*do pafs pelo Reich.

A Press Associaüon' informou oueos inspetores sanitários e veterlna-tf,

*, 0:',,rabalhadores da defesacivil da Alemanha s5o "agentes depolicia" autorizados, podendo efe.tuar prisões e atirar, no caso «íedistúrbios civis na

iicla regular.Acredita-se

nazistas daHolanda e Bélgica possuem auto-iizaçâo para atuar como policia au-x liar no caso de necessidade emvirtude da falta de pessoal adminis-tratlvo alemão.

Um destacado porta-voz do gover-no tcheço declarou que nSo se sabese a po icia aleni.1 na Tehecoslova-«lula /oi reforçada, admitindo, no-rem. que Isto seja possível em vir-lude da crescente intensificação dnsatos de sabotagem e do resistênciapassiva.

A 'policia alemS na Iugoslávia

_ nSo foi aumentada, porem as tropasI co exercito foram consideravelmen-i te reforçadas para enfrentar o,ãl6l0lt0

da Llb«**"dade" que estAtravando uma guerra aberta con-ua as forças de oeupaçSo.

can0d."?f!iln,entos ftbn'«ram o cora-çao d* tndn o mundn civilizado

Pai campo de concentração é con-slderadn como o mais terrível dasprsões políticas eermaiilca».Â

Ill«ai.';«me„t, alguém sal vivo d. tal

aentancta2õ,S^ crlmina!""' «'"maes.crimes Z"mní %&* •««•«"•ài ro;Prometeu nbirdXV''rt," C,"R,S S0»«• satisfizerem o -i" ,'

PC0,"l""''sas,P"^ -le concentradohe"M dos ««-

c»rta%,0?K^*b,;BnvÍ6u uma*?•*"» exprimindo sua «l

' * "olon''-»*

para con, „,"Z^'T? *'"v'^-

^oclusk-o, por êáii«. '^.fl terra <1°

J»« A naç.in pn,;a

«* ^/Persegui-t0^«. na Polônia

* * 'greJa Ca-

«dadre "Ze^Á^ S"a *'"-ra»Ç=- de q„.

ae,S"a Profunda espe-a época em q„! J* Pne,

"Proxitnanrio«*r«"rá mais uma-.

lonla s° Preside

Desde o início doano estão sendoconstruídos 5 milnavios americanos

JVashingtox, s (tr. P-) _ Vase-

rm fconria com os jornalista,.«lano -dn Marinha, coronel Kno.'fcnn«Io-se ao, motivos das d"mí'i.u çoes ,,c pord», mari.imâ, ^

de guerrapatrulhadas por navinijnnílo-nnrte-ameriv.inn««'"¦¦«nle o mês d« novembro, di"»"':

as conjetiirni

qu*os

Vltz. ifíiialmenf

Vez.nte poione>.

reer-

"ma caTta;TxpV?mi'ifr1,c,11 *****£f»¦

com os' polonese rt"„t,"npi,tl;l

£lacüo presen(6 ' e,n s"a

«4^uqUdead;1';->'glnsíls"a Polônia -n m ,l"tnestflo alnrt» arrebeiunr«"tnHdad^.e^^^oi.ana, „„„„

Agentes da nCitcmentA ... -

franclscanos. í,0»"'»--»":"* de f

9 Ol-ffillll-"lumerostis•*»-\i<n r, ;*' '? «•uèrra,

germânicas" ^^«Pb- visitaram re

^cias^íí^SDepoig

detidosdon dram

•ram

do

E' SECUN-

dlstò*" ?,,'ern,"a«.o sjo, oito monges rremovidos n»»."

ílo do Va.Coloii.i-

"Deixo A vosso cargo".obre estes molivos"O secretario Knox declaro,,

P«o possma Informações s«»br

origem japonesa de qne „, 3,,*»l rega ram 3 bases do Oceano* In!*çp aos Bslados Unido", r]™\t'"•n. que esse pai, recebeu um ,* "o1

n itecipado sobre a chegada da 1 .Seíími

a,,it'a " s«-n««Pnra.

tribu- rc com Ü „' .COn-Un,,fl' ^.hàiidbirc com antecipação |,1(|0 n „u hvia „do projetado". Declaioii .,n¦na ordenou a construção de 53*.,

lor lotai de 7.351-.407-.905 dolare,• oue no mi, dc novembro S-liaram para. o programa de TrtlIruçoc, navais 288.762 operàrioTSOVREVIVE.VTES

ide..fa*"e*ido I« slndl-

^n^K^ntervenc"s. notlc"sP'„,?J'S„,P':"''

leias"o campo

se nos

«nviado d„ preside*?.eí? ''"""»¦ o"'"Taylor, será de« Í-S.i R°°*evolt sr

^rS't'-;s-'^^tollca. «unciatura AP-s-"os catomcos

ausência da po-

que asiMoruega,

organizaçõeiDinamarca,

,.^-OYA rOHK,ns, comissário«a. coisef!:il!utexto integraloenl Jo.vf.pi,n,as da Bf.\Prelado declanao devemdos reginirg

ropiT-UA^," ,,KVr:"

Importância de.

¦: (R.J '—o

,r Go-"e In/ormacSo Uei-. «*r a publiSluad, o' 0a. alocuçao d., r-ir-**"ie*t van Koey. {\-f.

.•ni0^ ' °s católico»

. oP?esbB°.^.na f°"mai'«

'• -S ".WoíSlnfS''» f X "e ««.*«nemoros da Aca" ê.S„'"' *•''""" ¦*¦•

l--Votro^1üp^^-"i;mrU-v«a^m^^ulf-^^e,,•¦*. .«*"•ia viver deiítnf d. *"a nAo P°d«-^elH^t^^^^r^r,-!1

«*'MiportaveTa;.;esa„-)"!",ai"11'. ""verdade a Igre á d?s"

anU°; — "««inals favorave" A sua ^ T rf-K""**Trabalha, entretkZt ^"",a" rtlvl'"'-ma causa e ráx ,

' p,J1' *-!,,í* mes-

r

IM) "KORMO.ran»

MGf.noiTR.\E i /T> \ -.-Pbos procedente* AÍ A.

~ n*»Pa--*ui'**traPlla ^"d

"ta* ^T1

"chegaram Aqucl, norto !l„u k

Q"*carregados de sSSrevlvenUé'0^

a?S :1T,,ftde"^Tln0,ra" -«•^^^tranát^IW-cr».Pelo mesmo afundado *

fo1

C^LvTSart °í;^«ò d*-""ca de 150 milhas da co, , rim

rr,,.,inhaambem «,,n *&"ias da«alva-vidas

novos aaVtftriíIi/ue niintrn ^.i J"'"*.<iies, sendo

relatório oficiai' h„(A" ' "' — ,,,',

guor- lenda

votação da pre-sente verba, o comitê de finança»reje tou a solicitaçAo do Departa-mento de Guerra para que sese de maior *'

o de(Contlnna na a» pn«.)

_ usas-dlscreçao na transfe-

h... . P?r,aj"utros países e, na,bases da lei de arrendamento e em-prestimo, de equipamentos adquiri-dos pelo exercito com fundos vo-lados desde 11 de março, data diie?. sentir a necessidade de ser au-mentada de 1.566.496.246"doUre. a«mnnrtantia de «olarfcs. .U.9S5.O00OOO já concedida ao pro'-gtama. propondo qu» „ exerei"0íosse autorizado a transferir"au*pamentos milifares até o valormelo biliao, caso , situaçãomitlsse.

deper-

lmummmmmàmm*mmmm»**)mm^.

...-.-. I

B lll O 9 tm ! JB HL Tk 3| -as* /**!***. !

0 xME£í? D ARIM!SSC

s*Sl#S££rance a noite de J6 naia í? ^„, tubro na batalha travada n-Ula.m"oo Norte, na q„„i fof t0rp*deadò o

I destroyer" "Kearney- orp-aeado u

| ..Respondendo a uma serie de quês-

'jrupo do ConV°SHPô".d„\XdwS

democrata de Massachusets| mirante Haròld It. Stark! Operações Naval» declarou qu.., om.bora h na.donalidade dos nki-inÊWfroantes atingidos náo pudesse «er

litar, nenhum navio sob ba.ideir㦠norte-americana fo, a p,,,,"-""'

A "CITA

JVA SERVIAROMA, 3 (U. T.) - o correspon-

dente do jornal "Gazetta Del Popo-

informa que, segundo o diárioservlo "Omova", na luta havida en-tre o governn constituído e oa ele-mentos comunistas na cidade deUzcioe a sudoeste da Servia, maisde mil comunistas foram captura-dos ou mortos, enquanto outro gru-Po fcl exterminado, próximo 1ePerljin. ao tentar afastar-se de t"z-clce ent um trem

havia capturado.

, eni esKe regime a , ,h6 ««'--«íu-do aos tlcirc" abonar[»i , I>,'°;"'-

«e um regime' ópr' sS v, ,ae

^'J»- 'cole°a[,,ffaÇà0 de l^ - '* •im r

- contra tal regime¦bido trabalhar lunfnm!«««eles q„e ra^rce»"„fTem nossa pátria,

;A lntellgt-.iciaajudam

HtollcoSli" pio.He com

Oliress;lo

a» o bum s^nso r n«

ctos de que nossaJurada e revlvfalo, para que

pátria

que previamente

lsh,al-

chefe das

naquela

rantfUStdaV8d.de0,a|,"cõe*' "" «Iml*

11 de setembro, a marinha '.,.-,.

ôuT/ate e",taV" «^P«r»m.,

"V-, fnoutras potências na prnteoán dos na-

do:sCars'^irs.a8uasdad*f-O senador Walsh perguntara-

JTgssa s.s -s J;l"„„T"

Ul"a ve:" O"» qualquer r«-s„oslacategnrica pu a discussão%ohr«. ««assunto poderia ameaçar aT/Jurãn

ca de grande numero de ns-se pode -

Acrescenta que outros mil comu-nistasi /oram mortos ao explodir umdeposito de muniçfies oculto na salado tesouro do antigo Banco Narlnna!Iugoslavo de Uacice. Diz o jornalque as autoridades dominam agoracompletamente a situação e que 03habitantes que fugiram da cidadedurante o período do predomínio co-munlsta estão regressando a s«uslares, parcialmente destruídos 'ou

queimados.O correspondente acrescenta qnesegundo o semanário servio

«'Ia Soraa" os commiiivam em llzcice desde setembro edurante sua permanência na cidadeexecutaram mais de 400 pessoas.

A «ITt/ACAO NA POLÔNIALONDRES, 3 (De Ouy Bettanv. daReuters, - A Europa interveio afavor ii.,» que padecem no campo de

Oswiscim, na Po-

*e Inspirarque vo.

oom íser.i rtn.

escerá, a.ss'vossas nr

os-¦-.' po-iSdin

P^ncipio^^^S-'1-

"Nas-

domina-

e;u»ga,' /)¦-

anta

¦)suas

ser de UtllldadoADVERTÊNCIA 10S

GUESÊsBKRT.IM, 3 (I-, ,tsi;h ZeitunsT*1

«obre a .Vonvertencia fencia de üs«ue «e vêemcala nordlco.

a referida autoridade«Vulntes recomendações-"lanter

rethariaicasas; ter culoado» os bo".s-,s nos

,.n..a"sií"!l,,.Pa *Wa m"Wta. Um segundo barco

no dia 27 H„E?rman,í° ío1 avistado"' nia -, de novembro n r,f,.u„SriT'^ma1,Vel','"0''de»''P«*«'a 'cr a Inscrição "No -çrater"O* ocupante., foriLm ,R,VlJ-a."

"Pesquisas continuaram por mais »dias. porem sem recitado»-

'•oram feito*. *«c _ ,alemíles !„,.¦¦- ^

S6 Píl»»»n6 ro»P»r estilh8'^. ,

d0,, '"'•"•, '"''idos»'ur estilhaços de cranutla» i..amorrido três deles *,"'"'

J™£do barco salva-vidas.

foIríS4"'0' d0 "Kormoraj,"foi recolhido por um navio da irmadn australiana.

lia^a^nlmM,'0 da Mar,n"*-* Alt**tra-"uadradaa-fn?, (,ue 80í) """ *?¦»•¦¦•'

sassravi8es da -^ V0 «r. Jfaln, ministro da Marlnh.

!

^«anunciou hoje ter sido r"L"bN

sÍo , í; rteciaro" íue, no entanto.

c"r honv«.n *,,,fJCJ«n*« Para Indlcar houvess» sido total""a tripulantes do

*nr-r..'-0.prd0 Com ° correspondente

h«,m • 'on d'> "Syíney

Mornlni»Herald os sobreviventes do corsi"ro alemão afirmaram que o ?Ko£r» gúe aBrV0,'ava

a "bandeira no-mil? J1'

' *"¦ aproximou atí meiam.lha do "Sydney", tendo com 2Primeira salva silenciado os g"„,

'1^™»'"" íoi tambem lo-men? s,,°.' k

af,,ndnu ^«dl-ta-mente. Sam barcos sa va-vidas dl-rlglrnm.se para o "SydneVencontrava em chamas A

'

Porem o cruzador logo

a"Sydney" perda

NORUE.

— 0 "Deu-In/ornípcôfis

publica uma a«i.» chffe de Poli-• onda de crimes

registando naqueíe

fa-í a*

as porta» daaoom os chapéus

que rimeia nâu,

desapareceu,INCENDIADOS AMBOS

CAMBRH-RA. 3 (U. P.).._ o pri.da. Austrália. ,«r.

tecer considera-(Continua na 2â pai*.i

meiro ministroJohn Cuartin, ao

cos: eüai-d.r nu ¦,.*T['a'l"»rnS publi-

res,b^ma\;lagl;^a'7-'-o^-aiUKr;Ve; nao conduzir ob 0T eM* !"V «a» ^ixar qu, aa nTulheres a -*i"it«i as sapatarlas

mais

aem «õs«Jever4o exlolr

de

Io»», llio- pode responder coisa alrniniO presidente d. rom,,,?"";mtw Navais do Senado ainda'pi

LEROSEqui

(«nha

ru— i'«»l alvejado o submarinotorpedeou o "Kearney"?bm raso afirmativo por 0u»m •«provável «jue o submarino0sMo afundado nu danificado*O almirante Starka "«gulul* ivpllca:

«T **¦• .i,'n.'ii*oiinld«d« nnm s nnu itiSteOT»» •• n.p.n.m.,1!,;""HUflIlha n|o responderáta* rtt«a« naturesa,

concentraçãolonia.

Segundo noticias vindas de Boma.«ada menos de 3.00o prislonejrospoloneses encurralados em Oswle-cm, principalmente membros dasclasses Intelectuais, foram executa-dos por ordens das autoridades ger-

O Moretarlo de Estado papal, rar-deu ao núncio apostodial Maglloue,

!'.?. ";! H"llm lnstr»»çfi«s para «ju,•St» fl***.,, „,„ pmusto ao gover-nn alemão

«niesmitou.lhs

dsI»»'ri4u.|.

nIntercedendo pelos p,-|-slonelros do campo da Oswl.«'im,

J,l,\ , '^t comerciais dev-ràn

DEHmif-SB O GABI1V-ETHAMIAfíEí".

"*7 0flíao'n.(tVaFbaWs1^'.U,r«> senador Mustafa Merllka

So°vT«bKprlmeiro n»'»-

ROMA. i

foiro do

NOVO n.wi!M.--ri>-

Wiiin.hi.ni.M _.L.^—...^-.;. t*y,

DR. OLNEY PASSOSfoni.i Rua n à» Msln, «.»• « ihih..m-mt», Jiiji em çfi.nlp. »*one»ii Ra,!18-5013 - Com,i IMIM

OnOMA. t (II. Pi) - Ann,uil,,„.s«

que o novo gabinete àlbanía finniiconstituído dos Mg„i„„ membro,"Prii.iUro mlnlwro e nilnlstro do'Iniermr sr. Kruja; repr..aè„ r„iáS"#*iri-M*J PMOISU Albani-s, «SJuf Kasakl; ministro da J.iV,., :^¦hiVMan DoiUrmlnlitro das onraaPr"»^""!.'!',' *,1J'"' A«r"-'ii.; mini»,tro da ü.iltura l'«»puiar • da F! i,ÇftÇ»'». tr. Phlmltlr B««t|; n nú-M*o ds Kcoimmla Racionai *,"'„.

vEUiü,'S iiii "* kA«rlc'"»"r«. «nh^rlarelr .'"«¦ila; si|b.efcr»l»r|n d0terior, ir. Mark ajormarkaj.

¦A NDORIPÍHA* « marca doi únicos tocidos braril^o», de algo.<íã», conBiimidoB no eu*«rangeiro. I00o di» fliidorfo alto padrlo de ^a*IMadc desse prodnlo, fa*htictida pela Ga.'^j.

ea FaLí"

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^»**-w**i*55iííí'

V iS&uW sia\*m.^aammummma\%mmtÍ omWÍwM

â Marca»• Kitrcniilra

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