PALESTINAiOte^áS - Coleção Digital de Jornais e Revistas ...

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WASHINGTON, 21 (INS) — Assinala-seque o Brasil contribuirá para o Plano Mar-|shall de ajuda à Europa com café, arr-oz, car-1nes enlatadas e alguns minérios. .

Conversações entre os e aw-*******"

tspân A conferência de que participaram funcione'"a r/os de Washington e de Madrid em Tanger

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PALESTINAiOte^áSj Cc 11 tinuam a matar-se árabes c judeus — Três dias de tiroteios ua Galiléia Superior —í Vários mortos e feridos ¦— Decisões tomadas pela Liga Árabe (Texto na terceira página) [

TEM A ROUPAQUE IMÍ SfftVE

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_8s B_WHI __HI_f ____!____[ ^-^1 _______ ¦

Os alemães trabalham para a próxima guerraWASHINGTON, 21 (United Press) — Autoridades muita-

res revelaram que 17.") cientistas alemães, constituindo a "nata"dos cientistas aprisionados no Kcie.h, estão trabalhando parao Exército nnrtc-anVericano dentro dos próprios Estados Uni-dos. Contribuem cies decisivamente pnra o estudo do. novasarmaSj c sua utilização significa uma vantagem1 dc muitos anossôbrc o tempo que seria necessário para desenvolver cssr.s ar-ma» sem o seu auxilio. Além disso, só no que sc refere aosfoguetes c obuzes dirigidos, o emprego dos alemães represen-Ia para o contribuinte norte-americano, uma economia de 7*>0milhões de dólares. 1'rizam as autoridades que a Hussia estáempregando os cientistas alemães cm escala ainda maior.

O correspondente de "The Pcople", de Londres, informa que Stalin passou violenta udescomposlura" em jMolotov, por não ter êsle conseguido evitar o fracasso da Conferência de Londres — Sessão especial do "Po jj

litburo" para investigar os motivas do impasse - Espera-se a substituição do chanceler russo / j1 LONDRES, 22 (U. P.) — O correspondente dipío-í>•nórteo do "The People" informa que StçK-h passou vio-lenta "descomposíura" em McIo.oy, por não ter consegui-

(CONTINUA NA SEGUNDA PAGINA)_____ _____ -— -

Grave denuncia de um funcionário do Ministé-rio da Agricultura — Escreveu uma carta ao mi*

nistro Daniel de Carvalhol' S,U) PAULO, '11 (Da Sucursalde A NOITE. — 0 Sr. EmilioJrasil, inspelnV dc produtos (lc

ibrígem animal do Ministério da

Agricultura e çx.encarregaílo doabastecimento de carnes em SãoPaulo, participando da úllima

(CONTINUA NA.2.' PAGINA)

ANO XXXVII Rio de Janeiro — Segunda-feira, 22 de dezembro de 1947

Diretor: C l/C PEREIRA

Redator-Cb<ífe: CARVALHO NETTOEMPRESA A NOITE

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l^iSS-sS

PARIS, 22 (-U. P.) — 0| Minis.ro do Inferior, Sr. Ju-

les Moch, declarou que asúltimas sangrentas desor-dens verificadas na Francac na Itália fazem.parte da

euniaotumultuosa

Ameaças de expulsão noP. T. B. gaúcho

PORTO ALEGRE, 22 —(Se r y i ç o especial dc- ANOITE) — Decorreu tumul-Hioso o reunião do Direto-rio Estadual do P. T. B.,sendo ameaçados de expul-jõo aqueles que se subme-terem a diretrizes de órgãosestranhos. A esse respeito,o Diretório Estadual fbrne-I.Éi de fato,'com a constniçr*o das

,,_ j_ _ i majestosas instalações da ..scolaceu uma nota repudiando a: mJm .,.,_ A|íull)iis Nc(!ras, noque foi fornecida pela ban-. distrito dc Campos Eliscose .Iraiis-_---</. _. -.i- /-ftncirlof-11 nrn-! ferência liara ali dos tfbrr.ds do-cada, o que considerou ace-. cenle e d*isccnte (la _xtjnJil csco.falo 0 partido. [ia do Realengo; com a criação de

f» —¦¦

Conferência Estados Uni-dos x Espanha

MADRID. 22 (INS) — A opi-nião pública vem so desdobrou-do cm conjecturas a respeito daconferência que se realizou on-tre altos funcionários norte-ame-ricanos e espanhóis, em Tanger.

Inlorma-se que o diplomatanorte-americano E d w i n Plitt,acompanhado polo adido militaro outros membros da embaixadados Estados Unidos, realizaramuma sórie de "cordiais conv.r-aações" com o general José Va-rela. alto comissário da Espanhaom Marrocos. A respeito, diz-seque Varela se entrevistou com ogeneral Franco e deverá passara desempenhar alto poslo na Pc-nínsula, muito breve.

, A opinião pública so inclina aacreditar que nessas conversa-cões hispano-americanas está t-etratande*, de chegar a um açor-do entre as duas nações, emvirtude da delicada situação ou-rapóia.

Não faz muilo tempo, volta-iam a circular rumores de queWashington concederia brevenm crédito para o robustecimen-

, . ., I lo da economia espanhola, masAlvejado a tiros, em frente a delegacia de poli- a3 fontes norte-americanas in-cia, o ex-deputado estadual Sr. José Máximo Ba- ^Zà^lÚ ££££lieiro — Gravemente ferida uma menina, atin- menos quo o atuai governo pereida casualmente — O juiz de direito agiu enér-j ¦*««• a liberdade de palavra

¦* a '¦¦'-¦•' j e de imprensa, bem como a cons-

gica e pessoalmente — Seqüência de crimes —; tituição do partidos políticos.A fuga do criminoso '.rr7~, ~

jT~j "Ij um ginásio c escola normal para | oBFlBS UlllClHG3!]6S P3l3 3

, colocação da próxima sa-escola de comercio c. anula, COU) ll •*¦ 'instalação de várias escolas pri- frn An orrnTiriárias pelo Estado o pelo muniei- II Q Uu (IlIUd.pio por todos os recantos, elevou-se o nivel cultural e. conseqüente-menle, decresceu a estatística cri

-*A denúncia do ministro do Interior fran-f .T.n,n(1o nrinç mm \cês — Em começos da primavera devem! AlAbAUUò rtLUò INUIUòser esperados piores ataques aos gover

nos do oeste europeu Vários trabalhadores daAladeira-Mamoré

feridoPORTO VELHO, Ti

especial de A OTTE)

ofensiva planejcda pelo Co-minform. Predisse aindaque em começos da prima-vera, pode-se contar cemnovos e piores ataques do. balhadoros da Estrada de Ferrocomunistas a<M governos rioI MWelrtfMamore, quandoíem ati:

, vidade no longo da linha, a 7ÚOeste Europeu. quilômetros, da cidade de Gua-

A "T''I(C1"1H.\ FORCA" fará Mirim, no Território do ! 'i)icõ"fòírigráfico

do I. A'. S.) -i,-'Protegidos com capacetes de'aço,PAÍIIS, '.11 IAK1M — Segundo | Guaporé, foram atacados pelos j oêtni.jit iiqni judeus caçando á bula o.s árabes que eslão convutsw-

iianelo tt faleslinu, por causa da decisão du 0;, X. U, Em. Ire.ntc nTcl-Aviv fica a cidade árabe de Jaffa, que é unia cidadela tios novos

r::':::::_<::;;.-::;:;.r-::>-;::.-:7::::;::::::::^ -mm',

.1 SÀNGIÍEXTA 1.1 TA .V.l 1'ALESTIXA — Tet-Ãtiiv, dczémbri

foraminformações colhidas por bchsiã.o lindloa Pacanovos, ficando umdo congresso da "Jovem Rcpú- deles ferido por _ra flexada. Oblica", riotida-sc que a "tercei- major Frederico Trotta tomoura forca" — união dc certo nu-1 todas^rs providencias para a re-mero de personalidades e parti- mogaTo do ferido, que recebeu

(CONTINUA NA 3/ PAGINA) lj*6corros médicos nesta cidade

mm:mmmm:.^y*»;xiyxy+i:.M PERIGO A CIDADELA VASCÁINA — Momento de perigo na área do rampeão, vendo-se Ademirc Juvenal, em luta com Rafaneli e Jorge, enquanto Danilo c Ac susto aguardam, como Barbosa, o

desfecho do lance

.esei&áe teácpea

RESENDE, 22 (Serviço especial | umde. A NOITE) — Era (le crer que o sexo feminino e oulro ginásioulingissem o fiuí desejado, as me- para o sexo masculino; de umadidas poslas em prática pelos go- ]vernos federal, estadual c muni-cipal, nestes últimos tempos, nosentido de auxiliarem os esforçosdo povo dèsle município do cx-tremo sul fluminense na marchade progresso que encelou em bus-•a dc melhor grau de civilização

PORTO ALEGRE, 22 (Serviçoespecial de A NOITE) — Falem-do perante a Associação Comer-ciai, o Sr. Gaston Englert, secre-tário da Fuzcnda, previu sériasdificuldades para a colocaçãoda próxima safra do arrai sul-

minai. Pode-se, mesmo, afirmarque, depois iL* lamentável cenado "rm* wesl" qne arrebatou avida do advogado (inliizo, ein 1032,afora uni ou outro homicídio regis-Irado na zona sertaneja dc tem-1 , ,pos cm tempos, nenhum crime 11 riograndense, acrescentando quesensacional que alentasse còiilra tudo faz crer da volta do regime

(CONTINUA NA 3.i PAGINA) | do trocas.

terroristas da Terra Santa. Mnilus mortes c considerável númerotlc feridos já sáo assinalados na lisltt trágica, que cresce dia a dia,com a decisão dos ártilies, de náo perniiliiein u partilha ordenada

pelas Nações Cuidas.

Amordaçado e narcotisado, assinou uma promissória novalor de duzentos mil cruieiros e duas cartas de compro-m[jSO — Cena dramática num apartamento de Copaca-bane — Um capitalista paraense e um indivíduo masca-ra_0 — A estranha avsn.ura do funcionário do Banco doBrasil, Ricardo Vale — A polícia em diligências para es-

clarecer o esquisito caso

que empunhavarigia à vitima os mais grosseirosinsultos, e apresentava-lhe umapromissória de importância ele-vada. liara assinar. Sua mão di-

um revolver, di- ] jovem bancário, aterrado, viu ohomem largar a arma, apanharum copo com água e nela adi-cionar algo que trazia num vi-drinho. O homem mascarado ali-

mordaça. Com vozreita foi libertada para autogra- | viou-lhefar o documento. Consecutiva, j imperiosa, o homem enraivecidomente, autografou duas cartas, chegou-lhe o copo à.Jjoca eor-' denou que bebesse.Transido de pavor, o bancárioobedeceu ás ordens do indivíduo,sendo em seguida novamenteamarrado. Depois de tudo isso, o

O bancário,julgando estar nos seus últimosmomentos de vida, ingeriu a dro-

(CONTINUA NA 2.* PAGINA)

NATAL DO TRABALHADOR INVAUDOIniciadas as visitas dos empregados e emprega-dores _ O ministro Morvan de Figueiredo per-

correu várias residências e hospitais

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Gildo, o incrível

"-—•*•-*-*" * -' i ii ni. ii • i . ._u'-ju-*i-r ** - mmwÊÊmm^mmmmÊmmmtmÊtmmmmiKÊttwawmm ———¦—¦ mm I VneBM nm m/^9tmmtmmmm»»»**«_»»«r»w*^»i^n»wr».

isso o homem

medicado, Ricardo Pinto (Ia .Silva Vale desperta e narraao ri porter a sensacional aventura

O estranho caso..aliás inédito I cario numa cadeira, amordaçnn-na crônica policial brasileira, ! do.o. Enquantoocorreu em Copacabana. Um jo- vem funcionário do Eanco doBrasil, foi atraido a um aparta,mento do bairro o ali ameaçadode morte por im homem enfu-iteido, cujas mãos tremiam. Aum sinal do homem enrraiveci-do, surgiu de trás duma cortinaum indivíduo mascarado, que

O ministro do Trabalho, Sr.Morvan Dias de Figueiredo, ini-ciou, ontem, em companhia denumerosas delegações de empre.gadores c empregados, as visi-tas aos trabalhadores inválidos,com a finalidade de lhes propor-cionar os meios para um Natalfeliz.

Desde muito cedo, afluirem massa, ao Ministérionas de patrões e. empregados, queconstituíram as delegações que

Uiirrun.oente-

como um autômato, sem proferiruma só palavra, amarrou o ban-

ABAMENTO NA

visitaram, nos mais distantesrecantos' do Distrito Federal,mais dc G00 residências dc ope-rários, cntregandb_ll.es pacotes

¦ contendo gêneros utilizados noNatal.

O Sr. Morvan Dias dc Kiguei-rédo, chegou cerca dc 9 horas e,pessoalmente, organizou os gru-pos, assistindo, ainda. a. di3lri-biuçao dc tarefas; Dentro depoucos instantes, os emissários

(CONTINUA NA 3.* PAGINA)

CHIETAV S A A N

Cólera na Síria iDAMASCO, 22 (A. P.) ;

— Irrompeu violenla çpide-mia de cólera- cm grande |paire da Síria, tendoisoladas dczdz hn;c fedas asáreas afetadas.

Nos túneis números 1 e 2, em conseqüência da ininterrupta chuva quecai em Santos e São Paulo — Não houve acidentes pessoais, mas o

tráfego de carros poderá ser interditadotos foniní-sc sucedendo, havendo

SÃO PAULO, 1'i (Da Sucursal

de A NOITE) — Noticias alar-manlcs circularam onlcm, á tardc, nesta cnpKal, sesmido asquais lcr.sr-ia verificado o de-sabamento dc um limei na VilaAnchieta, nu parte da Serra, c

sido i qi'p teria cansado mortes e feri-mentos em várias pessoas. A re-porlaiíciíi dc A NOITE pòs-sc cmcontado imediato com as (tutori-

dades policiais da Delegacia fie-glónal dc Santos c pelas nfor.inações que oblivcmos depois das21.,'10 lioras. ns desabamentos vc-rificados nãn provocaram qtipl-quer acidente dc conseqüênciastalais. Houve, dc fato, quedaspareiais nos nineis números 1 cV, éste o maior que existe na par.lc da Serra, tentando ns oporá-rios fazer reparos dc emergi'!-cia, No entanto, os drsahamcii-

a impressão de que o tráfego po-dera ser interditado naquela par.le, em face dn pòrigo que oferr-ce aos automóveis, que podemser colhidos por qualquer des-nioronaiiient.i de blocos de terrae pedra. O acidente resultou daqueda de uma rliuva iiiintcrrup-Ia, liá Vários dias, sóbre esla ca-pilai c Sanlos.

I V ;ir!j,.-,'.'_-_ ...¦¦¦:¦¦. ...•-_•..:,.___

.,--..-.-_,,.¦-¦.mjmMffítrfffm

A NOITE — Segunda-feira, 22 de dezembro de 1947

MffmTAMBÉM PARA

MEUS LÁBIOS

AcapuIco.„

-ma cá lido bele-

xa tropical em seus

lábios... Acapul*

co... a nova côr

romance lançada

por Fátima,

Experimento a —.

nova côr Acapuleo

do

40^S( *»3iH_íw"i'

m\w-fa*íoraj-113-47 /

lÃTÕÍTSE 0 GRARC0~

Mataram-no com um liro. no coraçãoCena de sangue na praia do

PintoVerificou-se onlèni mais uma

rena de sangue na praia do Pin-lo, onde aliás isso c* fretpicule.O cnso ocorreu em circunstânciasainda não muito liem esclarecidas,estando as autoridades policiaisdo 1." distrito cm diligências pa-ra apurá-lo.

As primeiras lioras da noite, foimedicado no Serviço tle ProntoSocorro do Hospital Miguel Cou-to, o operário Luiz Gonçalves, de31 anos, solteiro, residente napráin do Pinto, sem número.

Apresentava forle contusão nolábio c ali fora a fim rie recebersocorros, Quando ern interroga-do pelo investigador policial alide serviço, l.uiz dcalarou que lia-via sido agredido a pedrada porum indivíduo, também residenteno mesmo local e que sabia olin-mar-sc Francisco. Adiantou, ain-rin, cjiie o liomein após agredi-lo.tombara inorlo.

Como Luiz Gonçalves não sou-nesse explicar o episódio com mui-la clareza, o investigador deteve-o por precaução, rninunicnndo-socom a delegacia tio I," distrito.Indo no local, ns autoridades en-t-ontrarnm morto na praia tioPinlo, Francisco ÇÓÜtíiillO, tle 22anos, operário, solteiro, ali resi-dente cm barracão sem número.Não se lhe via nenhum ferímen-to e foi somente após a chegadaria perícia rin Departamento ilePolicia Técnica, que se constatounue Francisco fór» fulminado porum dispam de revolver no cora-çao.

Interrogado nn delegacia, T.uiznega haver inorlo Francisco, om-hora o acuse de o itiavcr agredi-do.

Km posteriores diligencias nsautoridades que fizeram removerfi cadáver pnrn o necrotério doInstituto Médico Legal, apuraramque o morto fnzin parte dc umnturma rio jogadores dc "ronda"nresuminriri-so que sua morte hn-,m ocorrido em conseqüência, dsagressão do um pnrceirotduranleuma dns fnvpientes "ponileugns"de jogo enlre malandros. LiilzGonçalves, suspeito, continua do-tido.

Rádio VitrolaEletrônica

Os mais lindos móveisVendfis a prazo

I Claudemiro tle OliveiraO rapaz ehcgóu nn Café o Lei-

teria Sul de Minas, íi AvonirinAmaro Cavalcanti, 1893 e pediuuma garrafa rio cerveja. Sorvi-rnm-no c miiimos depois o jo-'em caia do braços sobre a mesafazendo o copo rolar pnrn o chão,Os empregados do "bar" julga-ram logo tratar-se de uma lenta-liva tio suicídio. Dc falo um vio-ionto tóxico havia sido adiciona-do ii cerveja. Foi providenciadaa ambulância dn Assistência doMeier. f) médico, ali chegando,nintla encontrou o trósloucadocom vida e o removeu para o lios-pilai. Entretanto, o infeliz fale-teu no meio do caminho. Cienti»ficado do falo, compareceu ao lo-cal o comissário Mnin, .rio 22." dis-trito policial, qu,; apurou a iden-iidade dn suicida. Tratava-se tioClaudemiro tio Oliveira, ric 35anos, gráfico, residente h run Mi-rocha! Falcão d.i Frota, 08, noRealengo.

Bm seu porier foi encontradoapenas uni bilhete pedindo ii po-ttein para avisar ao Sr. Cláudio-nor, nn rua Goiás, 352. O onda-\*ec foi removido para 6 necrolé-rio do Insliriio Médico l.cgal

174, BUENOS AIRES, 174

Três porta-aviões para aArgentina

| NOVA YORK, 22 (ü.P.)

— A companhia de novo-gação argentina "Dcdero",anuncia ter comprado três

| pequenos porta-aviões rs-convertidos ao uso civil, pa-ra a linha de Buenos Aires

I a Nova York. Os três barcosserão chamados "Artillero","Coracero" e "Lancero",devendo o primeiro zarparainda em fins deste mês

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COM 0 CANO DE UM REVOLVER NO PEITOm..V CONTINUAÇÃOWm 0 A 1.* PAGINA

CASOU-SE COM UMA, CHINESA

CIIANGAI, 21 (U. P.) - O ma-jor-gencral Clalro Chcnnault, fa-tnoso chefe dos "Tigres Voado-res" (voluntários norte-america-nos na lula cihlncsa contra o .Ia-pão), e atual diriffciite das LinhasAéreas Nacionais Chinesas, acabade consorcliir-Sft com a senhoritaAnnn Chan, filha dum diplomata

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ga, tomando-a por terrível vene-no. Feito isso o dono do aparta-mento apanhou os documentosautografados e saiu, dizendo queia reconhecer as firmas, regres,sando horas depois...Um moço louro atordoadoprocura o chefe de Polícia

Ao meio dia mais ou menos,de sábado, um moco louro, aindasob a ação de um entorpecente,procurou o chefe de Policia, emseu gabinete. O seu estado eralamentável, pois apresentava asvestes em desalinho e o semblan-te abalidíssimo. Recebido pelogeneral Lima Câmara, o rapazidentificou-se. Tratava-se. do fun-cionário do Banco do Brasil, Ri-cardo Pinto da Silva Vale, comexercício na Seção de Informa,ções e Pesquisas da Carteira deImportação e Exportação daque-le importante banco, e moradoriia rua Santo Amaro n. 30, apar-lamento, 302. Ao titular do De-partamento Federal de Seguran-ça Pública, contou a história te-nebrosa, que mais tarde repetiuao repórter de A NOITE" e quevamos transmitir eom «máximode detalhes aos nossos leitores.Fala à reportagem de A

NOITE o bancárioCerca das 23 lioras dc sábado,

ucssn reportagem ern recebida n.oapartamento do bancário. Resideali com sua esposa, três filhinhos,seus pais e uma irmã. Precisa-mente àquela hora, Aguardavam achegada de uma ambulância rioPosto Central de Assistência, parasocorrê-lo. Estava passando mal,rim virtude do narcótico que nobrigaram a tomar, sob ameaça demorte. Instantes depois chegava omédico, que lhe ministrou o trata- i

j mento indicado. Pouco a pouco o |moço foi despertando, saindo doi estado apático 'do

qual era pio- |! sa há várias lioras.! íieus pnis, o major reformado doExército Paulo Vai? e a senhoraChristina Vale, tudo faziam paradespertá-lo, bem como sua jovemesposa. Finalmente, o rapaz

"abriuos olhos e, espantado, passou aobservar todos os que o roden-vam, sentando-se cm seguida noleito.

Inquirido pelo reportei, iniciouo relato do impressionante e ex-tr.-inlio episódio*, quê viveu duriiii-te longas horas", enlre a vida ea morte.

Vivi momentos que jamais es-quererei — principiou o moço. Oir.icio de todo o drama teve ori-çem numa transação bnncária degrande vulto. Meus sequestrauo-res pleiteavam um empréstimo noBanco do Brasil e como a opera-ção malograsse, atribuíram a mima responsabilidade pelo fracasso,Há dois meses mais ou menos,conheci no escritório do Sr. Gui-Iherme da Silveira Novaes, situa-do no edifício Santa Catarina, naKsplanada do Castelo, o cidadãoparaense Aluisio Carvalhál; Esteao saber dns minhas funções roBanco do Brasil, falou-me sobre0 empréstimo dc vultosa inipnrtftn-cia, destinado à organização dcuma empresa de. navegação no rioAmazonas. Disse-me ele oueíilingia a mais. de vinte milhõesdê cruzeiros a soma pretendida.Adiantou ainda que estava funeio-nando como intermediário na ope-ração bancário, um senhor de no-me Osvaldo Machado, rcsidenUem Niterói.Eliminado o intermediário

Fiz. sentir ao Sr. Aiuisio Car-valha!, que tal operação podpriaperfeitamente ser levada n efeito,som a interferência tle intermedia-rios. O empréstimo seria feito,desde que as partes proponentesfossem idôneas financeiramente.Nsssa ocasião, então, o Sr. Aluisiofez referências a um grande ca-pitalist-a português, naturalizadoamericano. Disse que era um lio-moni de amplos recursos e. que nomomento cuidava lie transferir suaenbrtho fortuna tln América doNorte pnra o Brasil. Seria ele oencarregado de importar os na-yiós da empresa rie navegação,que singrariam o rio Amazonas.

lim visla das minha* Informa-ções, ficou estabelecido que o in-Icnucdiário seria afastado do ue-jíócln. Decidimos que ns impor-inncins adiantadas a Oswaldo mi-riam restituidns, em minha pre-sença. Combinamos um encon-tro por sugestão dns interessa-dos, no escritório de um cidadãoque se diz major da policia deMato Grosso, Leopoldo CorrêaI.imn, silundo na avenida Caln-

I geras, na Esplanada tio Castelo,| .Marcada a hora c dia compaii-ii

no escritório. I.n encontrei o ea-j pilallstn pni-liifjiifs, naturalizado

americano, liem como QpWnldu, o«•intermediário. Kste, então, dc-volveu dez mil cruzeiros em di-i ili ei to, que havia recebido, bemronin soissentos r noventa milcruzeiros, eni tilulos.

Malogrou o empréstimoNo dia fl dn ron-ciili-, \ iin ,, Sa-

her que os dirigentes do Hnm-odo Brasil,» buscados em razoesIn-.ics, rteghrám o empréstimo.Não me compelia transmitir ariocisãn dn dircCorin do banco aòSr. Carvallinl. Isso seria feriro segredo profissional a que cs-turnos Subordinados. Todavia.constantemente ru era assediadopelo referido senhor, Queria sã-ber noticias sobre o andamentodn operação. Guardando sigilo,não liie transmiti ns decisões.Disse-lhe que mais dia niciins dia,o banco cientificá-lo-ia tins deci-soes tomadas, através de lunacarta, 0 lelofonc cm casa, nãocessava de illintnr. Todos que-riam noticias, inclusive o majorLeopoldo Corrêa I.imn.

A ciladaSe.ttfl-feira A noite, recebi um

1'oiefoneina rio Sr. Carvalhál.üisc-mc ele que havia recebido,

através de uma earta enviadapelo Banco do Brasil, noticiassobre a operação e que as mes-mas, não eram animadoras. In-sistiu para que eu fosse no diaseguinte, às 7,30 horas k «tia rc-sidéncia, situada na Avenida Co-pacabana. n. 1.032, apartamentoii. 910. Sábado, pela manJiã, to-mel meu carro e rumei para Co-pacabana. Fui receiiido na portadò edifício de apartamento peloSr. Aluisiu Carvalhál. Tratou-me com a maior consideraçãoPossivel; Não dispensava ao di-rigii-sê a mim, o título de dou-tor. Foi, pois, entre as maioresmanifestações de carinho « ami-zade, que subimos ao aparlaincn-to 910.Anestesiado e amordaçado

Quando entramos no peque-no apartamento, o Sr. Carvalhálindicou a cadeira ern 1ue eu t]e\e-ria me sentar, Fiquei assim, dccostas, para algo que uma cortinaocultava. Depois vi que era umapin. Em seguida o Sr. CarvaUirtlpedin licença c entrou no únicoquarto do apartamento, voltai!-tio momentos após. Colocou-seà minha frente e com A 1'isiOiio-mi» transtornada, sacou uni '.'e-volver. Seus olhos pareciam que-rei- saltar das órbitas. Hubro dcódio, encostou a arma ameaça-ilorainenle no meu peito."F.ntào, seu canalha ! Você étraidor. Por sua causa estou so-frendo enormes prejuízos. Des-de o dia 9 mo foi negado o cm-presumo, voce dc tudo sabi.í enada disse. Sou nm deigraçado!liesolvi não matá-lo, inas como ti-ve grandes prejuízos, você temque me pagar".

A um gesto seu, s-aiu de Irásda cortina que ocultava a pin,um homem mascarado, l"m punoocultava-lho o rosto."Ainnrrr. e amordace esle ca-naliia!" —¦ ordenou o sr. Car-valha].

imediatamente o mascarado,tomo uni autômato, cumpriu ascirdéhsi Fíli fortemente amarra-do na tadeira. M;us pés e bra-ços, bem como à tronco, foramalados a cadeira. Em seguidaamordaçaram-íiie. 0 homem mas-cavado fez a operação com in-crivei perícia e rapidez. Procureilazer sentir ao meu algoz, queeu nada linha a ver com a de-cisão da diretoria do banco. To-davia, o homem não me davaouvidos. Senti cjüç a morte cá*ininhava para mim. Carvalhálcolocou sobre a mesa, duas car-tas c uma promissória."Desamarre a sua mão direi-la". — ordenou ao mascarado,Instantes após meus pulsos cs-lavam livres das cordas. "Va-mos, assine isso, on morrerá comuma bala no crânio!"

Aprcsciitoii-mc ele uma canetac tinta. Minha primeira idéia foisimular uma assinatura com gnr-ranchos inelegíveis. Porém, aomesmo tempo meditei sobre asconseqüências que disso adveri-am. Se cie notasse o logro, damaneira enfurecida em que seencontrava, me liquidaria.Duzentos mil cruzeiros e

duas cartasApanho! a promissória e as-

sinei-a. Era nm titulo no valorde duzentos mil cruzeiros. Emseguida autografei as duas car-tas. O momento não comporta-Va indecisões e nem demora. 0Sr. Carvalhál parecia buscar unipretexto para acabar comigo.

Terminada a tarefa, fui nova-mente amarrado. Num copo, degrandes dimensões o meu algozdespejou parle do conteúdo deum frasco. Cheio de pavor a lu-do assisti. Com as mãos tremu-Ias -le ohegou o copo ã minhaboca e intimou-me a sorver oejjlranhn liquido, misturado comágua. Julguei que ia ser envene-nndo. Pensei que o Sr. Carva-Ihal não queria matar-me » ba-la, para não causar alarme clançava mão daquele meio. Im-piorei que tivesse pena de mim.Aleguei ser rasado e ser pai detrês inocentes crianças. De nadaadiantaram as súplicas. Ele en-còstoii o revolver no meu cor-po e intiimou-me a beber, sobpena de levar um liro, Resolvienlâo. para por fim ao supli-rio, ingerir o contendo do tio-po,*e aguardei a morte. Poucoa pouco um entorpecimento foitomando meu corpo. Vagamente,então, notei o que se passava.Ouvi quando o Sr. Carvalhál dis-se que ia reconhecer as minhasfirmas. Sob a sonolencia emque me achava meditei sobre oque aconteceria além do que es-lava ocorrendo, se eu tivesse gra-fado uma falsa firma, que nãofosse reconhecida. O homem saiu.0 mascarado arrastou-me senta-do na cadeira, até o quarto. Fi-quei, aliás, entre o quarto e acala, tendo i,obre meu peito, orevolver ameaçador empunhadopcln mascarado,

l.ii pelas tanta* o bandido mas-caindo correu a cortina existentena porta. Fiquei sozinho, de COS-tas voltadas para u sala. Espe-1'HVA a lodo momento, a chegariatln morte. Supus estar envene-nário, ali abandonado, pois tive;t impressão dp que o mascaradose fora também. Tentei fazerforça para me dcsvencilhar dasamarras. Porém, faltavam-meforças. Resignei-me a morrer alisentado. Mais larde então, veri-fiquei que o mascarado regressa-va para junto de mim, brincai!-tru com a arma. Creio que êlefora fumar. Para lauto, teria quetirar a máscara, o que não que-ria fazei' na minha frente.Regressa Carvalhál — Si-

lêncio ou morte!Não sei qunnlo tempo se pas-

sou entre a ida c a volta de Car*valh.ll. Trazia as cartas, liemcomo a promissória, com as mi-nhns firmas reconhecidas.

Senti que alguém tocava nasamarras. Era o homem masca-indo, que, dirigindo-se a mim,disse que as cordas estavam sói-

tas. Todavia, eu não poderia sairse não trinta minutos após asaida dele."Se cóiniínlcarés o falo á poli-cia, morrerás. Serás impiedosa-mente mascarado. Tenho várioshomens sob as minhas ordens *ebasta uma determinação minha,para te liquidarem suniàriamen-te. Entre meus homens, há unique é seu vizinho e seguirá teuspassos.

As II lioras mais ou menosconsegui lihertar-me da mordnssae das cordas. Como um ébrio,cambaleei até â rua. Tomei umautomóvel c segui diretamentepara a Policia Central, onde re-lalci o falo ao chefe de policia.Esta, a estranha aventura con-tada pelo bancário Ricardo Pin-lo da Silva Vale.

Permanecia nossa reportagemainda na sua residência, quandolá_ compareceram vários funeio-nários da policia, que tiveram oencargo de zelar pela vida domoço, que formulara pelo lelc-fone, instantes antes um pedidode garantia, unia vez que se sen-tia em perigo. Os investigadoreslevaram-no à delegacia compclcn-le, onde, dc acordo com a pia-xe, foi o pedido reiterado, po-rém, pessoalmente.0 major Correia Lima inte.

ressa-se pelo estado davítima

Quando ainda permanecíamosna residência da família de RI-cardo, o telefone lilintou. Era omajor que queria saber noticiassóbre o estado do jovem báncá-rio.

A êsse tempo, alguém dn r,-i-milia declarou que o major Cor-reia I.iina, pertence ao gru-o doSr, Carvalhál, que levou a efei-tü o (remendo atentado.

Voou para o ParáO Apartamento onde ocorreu natentado ern ocupado por Curva*

lhal, que ali residia cm compa-nliia dc sua vspòsa. Ao que con-seguimos apurar, esta embarcouapressadamente para o Pará, porvia aérea." Fala a mãe da vítima

A senhora Christina Vale, dissoto repórter, que por mais de umavez esteve em sua residência, oportuguês naturalizado americanoJosé Agostinho dc Oliveira, quefazia alarde ds sua «grande for-luna». Dizia que queria trahsfè-rir o mais depressa possivel parao Brasil, seus vultosos bens. Acre-dita aquela senhora que o capita-lista em questão, não esteja alheioaos estranhos acontecimentos.

Adiantou ainda a senhora, queseu filho trabalhava em Campo:,tendo sido recentemente transfa-rido pira esta capital.No apartamento a Polícia

TécnicaA Policia Central determinou

ao i.'." distrito policial, diligênciascnr. torno do estranho aconteci-monto. Inicialmente, foram requi-sitados os peritos, que examina-ram detidamente o apartamentoonde se desenrolaram ns cenas.Foi apreendido uni vidro contendorestos de clorofórmio, bem comoas amarras utilizadas pelo Sr. Car-valhal e seu cúmplice,Conclusão tirada pelo re-

porterAs cartas assinadas pelo banca-

rio, sob pena rie morte são endere-çadas ao Sr. Aluisio Carvalhál, qm:se compromete, mediante a impor»tâneia de duzentos mil cruzeiros,a interferir no sentido de ser con-cedido a Carvalhál, pelo Banco tioBrasil, a vultosa importância rievinte milhões de cruzeiros. Diziaainda,, que resütuiria, na forn.íiria duplicaria assinada, a impor-tâneia de duzentos mil cruzeiroscaso malograssem as negociações.Na véspera do dia da Natal

Antes do repórter deixar o apar-lamento da rua Santo Amaro, Ri-cardo disse que ouvira vagamente,quando Carvalhál dissera que otitulo venceria no dia 23 rio cor-rente, ou U.Prosseguem as diligências

A policia está mobiliza-la a fi:nde deter o Sr, Carvalhál e o seucúmplice mascarado, bem como deapurar em todos os seus detalhe.z.a estranha ocorrência desenrola-da no apartamento número 910.da avenida Copacabana, n.° 1.032.

Esperam as autoridades obtermelhores esclarecimentos do fato,uma vez que lhes causou estra-nhe.a, tratando-se do uma opera-ção normal, pelos trâmites legais,haver o jovem bancário compare-cido a encontros sucessivos, mar-cados pelo interessado. Tambémo cn3ft do afastamento rio inter-mediário, com a devolução perparte deste, ria importância rece-bida para tratar do empréstimo,deu lugar a conjeturas da polici-i.tanto mais quanto esse afastamen-to foi sugerido pelo jovem banca-rio. Esses pontos estão sendotodos examinados pela policia, que3e empenha vivamente para apu-tar a estranha aventura em que

i se meteu Ricardo Vale.Fala o major Correia Lima

A reportagem de A NOITE tevioportunidade rie. ouvir lig-eiramen-te, sobre o estranho episódio, omajor Correia Lima, citado du-rante as averiguações feitas pelaPolicia. Declarou-nos este, haversido. dc fato. convidado a deporsobre a ocorrência, devendo core-parecer ã Delegacia do '1." distritopolicial, às doze horas, de hoje.

Sobre os acontecimentos, pro-priamente, sabe apenas a partoocorrida no seu escritório, na ave-r.ida Rio Branco, cm que testêmu-r.hoti o bancário Vale exigir deCarvalhál. que desfizesse a r-ombi-nação anterior com Machado, nosentido rie fornecer-lhe um prê-mio par» que arranjasse o finan-ciamento no Banco do Brasil. Nãoera honesto que. se levasse dinhei-ro para isso, disse o bancário.

Contou ainda o major Correia

-m»-»*»»-»-»»---*atiaT,i^i Mu*MJ*r<nF-Pflr_*^_r_*'_p_**_*'_Fv'_*'W

0 OASQ DA CARNE•SSs_-VC ONTINUAÇAOWm DA 1." PAGINAreunião da Sociedade Iturr.l lira-sileira, teve ocasião de expor ascausas que, a seu ver, estariamperturbando o abastecimento dn-quele produto ao Distrito Federale a êsle Estado. Deu também co.nheoimeiito dc pormenores deuma carta enviada ao Sr. Danielde Carvalho, ministro da Agri-cullui-a, na qual faz acusações* funcionários daquele Ministé-rio pela sua atuação com o.s che.fes dos frigoríficos. O Sr. Emi-lio Brasil afirmou que -somentej-elo pronto afastamento das au-toridades do Ministério da Agri.cultura encarregadas do cumpri-menio do plano de abastecimentodc carne poderão ser abertas dcpar em pnr ns portas para nsdiscussões parn. a elaboração tlenm plano capaz tle atender aosjustos propósitos do presidenteda República; no .sentido rie secoiicilatroni as honestas reivin-riiençõcs de todos os Interessa-dos.

.Também foi remetido no Mi-nislério dn Agricultura longo re-Jntório no qual existem dadosestatísticos fornecidos ao Sr.Emílio Brasil pcln DepartamentoNacional de Produção Animal.Segundo êsles, .somente ns 111.622 quilos industrializadosdos matadouros o frigoríficos dnsCfiiiip.inhi.is Wilson, Armour cAnglo de São Tnulo, tomando,Se por base o rendimento rie '.ÍO'quilos por animal abatido (carcassa), dariam um peso equiya.Ienlc a 22.324.400 quilos, quan.lid.-irio esta capaz dc cobrir cin-qiienla e .seis colas dc distribui-ção dc carne parn o Distrito Fe-deral, na base de quatrocentosquilos cada.

A NblTSDiretor, Gil Pereira - Redator-Chef., Ulílll Jtetto

Rédator-Secretário, Lincoln Massena - Ç««r.t«.

Almerlo Kint».Redação, administração e oficina»».PKAÇA •«*£<*. 1- - TeL:

Mesas d» ligações interna», 23-1910; Int. 23-lao6j Carioca-repórter 23-4090

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Antônio Magalhães Drummond, Dllcrmando de OlheiraSchaciver, Gustavo da Silveira, João Taveira e Silva, JuvenalPereira Barbosa, Manoel Pinto Figueira Júnior, Pltombo Ro-drlguea de Lima.

AO DESVIAR-SE DE UMA CABRAO auto, perdendo a direção, precipitou-se «obreuma pilastra da ponte do Viégas e caiu na vala— Morta uma senhora e feridos os demais pas*

sageirosOcorreu um desastre de auto

na estrada ftio-S. Paulo entre asestações de Bangú c Senador Cn-mará, quando um auto paftlcu-lar, ao tentar o motorista que oconduzia em grande velocidade,desviar-se de uma cabra que«travessava a estrada, perdeu adireção e batendo num dos pila-res ria Ponte tio VK-gas, precini-lou-se numa vnla. ferindo amaioria dos seus ocupantes.

O fato- foi coiiitincnrio fireportagem rie A NOITE e cbe-gou logo ao conhecimento dasautoridades rio 27." distrito, lia-vendo o comissário Moacir, alide dia, se transportado ao local,apurando que os passageiros dnauto haviam sido levados e.mambulância ao Hospital ItncbaFaria, em C.-nnpo Cirande. Tru-lava-se da menor Ira Martins deAraujo, dc 13 anos, residente arua (irão Mngriço n. 5, aparta-mcnlo n. 201, na Penha, Zorai-dc Martins tle Araujo, de 2"ianos, solteira, moradora nn mes-nia residência, apresentando am-lins contusões e escnrinõc.s gene-ralisadns, c mais WUiam Faria,de ,'15 anos, solteiro, funcionário

público, residente à rua Dl*. Lealn. 118, que foi recolhido cmeslado de choque, suspeitando-seque tenha fraturado o crânio doHospital Carlos Chagas e o cou.tador dc nacionalidade riinii*na Mcndel Koisnia, doniici.liado ii rua Daniel Carneiran. 181, no Engenho de Dentro.

Pelas declarações de Mcndel,que apresentava contusões naspernas, soube.se que o auto par-licular n. 5,757, sinistrado nodesastre, era dc sua proprieti*.de e dirigitlo na ocasião pov Os,¦walrio de In!, que fugiu em se*fiuiti« ao acidente.

Diligencias estavam em cursapara deter o interrogai' o moto,rista foragido.

Mais tarde sabíamos que presado hemorragia interna, ZorairliíMartins, ramovida para o Hojpi.tal Getulio Vargas, ali veio a U-lecer.

Dr. Licinío SantosCUNICA MÉDICA EM GERAI,

Fígado — Estômago — IntestinosEdifício do A NOITE, sala 613

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Escrever e ler em dias —Cr.$ 1,,')U - - I.iv. Alves — Silabfirio

Hnndcira Coelho********************************************************************************^

Grave crise no governo de Moscouí*^-^ CONTINUAÇÃO

0 A ..• PAGINAdo evitar o fracasso da conferência de Londres. Logo apósa volra do chanceler s.viéri.o, Stalln convocou uma ses-sao especial do "f-olitburo" e exigiu que fossem minucío-semente investigados os motivos desse fracosso. Tambémoutros altos funcionários soviéticos se mostram indigna-dos com o malogro óa missão de Molotov.

CRÍTICAS VIOLENTASA MOLOTOV

I LONDRES, 21 (AFP) — "Mo-lolov teria sido seriamente ad-niocstado por Staliu, pnr não ter1 conseguido evitar a rtiplurn da

| Conferência dc Ministros Estran-I gciros dc Londres" — anuncia oI órgão dominical "The Pcõple"

— que acrescenta: "Molotov ha-via recebido ordens formais deprosseguir, a qualquer preço, nasconversações".

Referindo-se á posição difícilom que se encontraria Molotov,após seu regresso de Londres, o"The People" acredita que n Mi-nistro ric Estrangeiros da U. R.8. S. será cm breve substituído.

i A sairia ric Molotov ria pasta dnpoliticu externa seria um indi-cio de que a Rússia ndolará umaatitude mais conciliadora quan*rio tias próximas conferências, se-gumio o mesmo órgão."A posição de Molotov encon-

í tra-se consideravelmente enfra-

querida — escreve o "Tlie Pco-pie" — e julga-se, nos meios di-ploniáliros da Europa Oriental,que Molotov foi completamentedominado, cm Londres, por Mar-sliall".'"Os sucessores eventuais dcStalln — escreve "The People",— Biilgnne. Bcrla, Zohanov, .Ma-lenkow e Kaganovlch, criticaramviolentamente a politica seguidapor Molotov, nn decorrer dc umareunião do Conselho do Polit-burn","A única maneira dc .conscr-.var - relações amistosas 'com

aRússia e tle evitar a guerra c ade enfrentá-la desde agora" —escreve o "Sunday Times", co-montando o malogro da cunfe-rência dc Londres."Sc deixarmos a Rússia doml-nar o resto do continente ela setornará consciente de nossa fia-qurza — conclui êsse órgão —c de sua força esmagadora e aguerra se tornará inevitável".

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TUBERCULOSEDr. Avelino Alves

PRAÇA FLORIANO, 55-7.*"4 às 7 - Consultas Cri B0.00

Eleições gèfàFna IrlandaLONDRES, 2\ fA. F. P.) — "»

Valoro- primeiro ministro da ir-landa, anunciou esta tarde nu"se realizarão na Irlanda, eleiçõesgerais, provavelmente na primeirasemana dc fevereiro.•**********************************,*************************

ümmicaM áineMíleonor de Souza Ribeiro Saramago

IF A L E C I M E N T O)

*-eonor

Ribeiro Saramago, Maria de Lourdí»Ribeiro Saramago, Dr. Ataliba Lepage senhoro «filha, Manoel Fernandes Chrisra, senhora e filhos,

Arnaldo Colens Pinheiro, senhora e filhos, Manoel de Pi-nho Saramago, senhora e filhos, Octavio Saramago Fort-seca, senhora e filhos, Lourenço Ribeiro Saramago, senho-ra e filhos, Galdino Luiz Pinaud, senhora e filhos (ousen-fes), comunicam aos demais parentes e pessoas de suo-relações o falecimento de sua inesquecível mãe, sogra*e avó, viuva LEONOR DE SOUZA RIBEIRO SARAMAGO,ocorrido à Alameda S. Boav-ntura n. 111, em Niteróiide onde sairá o féretro às 17 horas, hoje, paro o cemité-rio da Confraria dc N, S. da Conceição. . ..¦»*"

.

Papai Noel! E' verdade c|imo senhor desaparece depois riaNatal?

£' sim, meu filho. Porém,aiitcs de desaparecer eu f^o"miséria"

Sim. No DRAGÃO por nou*pio, tine è a casa que eu lenhnminhas simpatias, eslou abafau*do a banca-.

Então c por isso que uiu.guéin pode com o DRAGÃO.

Sim, porquo o DRAGÃO, o r.-ldos baralciros, é a maior oríanl*zação em louças, cristais, aliimi-nios, ferragens e artigos fim*!para presentes. Tudo ali é dc oli*mn qualidade < custa pouco.

Itua Larga ns. 191-19.1 (em fren-te à Light). NAO TEM FILIAIS,

¦*¦*'

IU.JIUUHMWgCTW SWWBWSSS-Wftf

£ A NOITE — Segunda-feira, 22 de dezembro de 1947

Natal do trabalhador inválido

Flagrante colhido na residência dn um trabalhador, quando-o Sr..Morvan Dias dc Figueiredo, ministro do Trabalho, entregava-

lhe um pacote de presentes. (Foto da A.N.),..., .CONTINUAÇÃO1?§—> D A 1.* PAGINA

cln. solidariedade já se encontra-vam aptos a iniciar a missão quelhes *6ra. confiada c rumarampara as residências dos opera-rios, onde deviam pô-la em prá-tica.

0 ministro visitaDepois que partiu o último

transporte conduzindo os pre-sentes, o Sr. Morvan Dins de Fi-güelredo, acompanhado do depu-tado Euvaldo Lodi, diretor doSESI, do Sr. Calixto RibeiroDuarte, presidente da Confedera-•\;\o Nacional dos Empregados noComércio, dc numerosos dlrigen-tes sindicais e jornalistas, par.Uti para a sua primeira visi-Ia.

S. Excia. esteve na Santa(.'asa, onde se encontra interna-do um servente do hospital, en-uegando-lhe um pacote conten-do gêneros, para, que o mesmopudesse proporcionar ã sua. fa.milia um Natal agradável. O mi-nistro disse-lhe que levava a so-lidariedade do presidente da Re-pública, general Eurico GasparDutra, e a sua. acentuando quea visita, era um desejo do chefedo governo de demoilstrar aostrabalhadores que deles não seesquece.Na Federação dos Marítimos

Em seguida, o titular do Tra-1-alho, seguiu para a FederaçãoNacional dos Marítimos, onde, on-lem, foi iniciada a distribuiçãode presentes aos .filhos dos mari-limos.

Na entrada do edifício, foi c. Sr.Morvan Dias de Figueiredo re-

¦ ebido pelos Srs. João Batista, de.Almeida, presidente da entidade;'Milton Santana, presidente doInstituto de Aposentadoria ePensões dos Marítimos, Antônio

* :_rva.lho e Luiz França, e outrosdirigentes sindicais.

Foi, conduzido, depois ao salãocr.de se encontravam numerosasfamílias de marítimos e ali, o Sr.Nelson Carvalho, presidente doi lonselho Fiscal do 1APM saudou7. comitiva ministerial, dizendo da¦importância da yisita do titulardo Trabalho.

Agradecendo, o Sr. Morvannias de Figueiredo, pronuncioulápida oração, acentuando o c.vpinto patriótico do presidente daHepública e o seu desejo dc. ludolazer cm.beneficio do trabalhr'dotlaboriraimencionado diversas o importanles-providencias do governo no, ..entido dc proporcionar aos me- - blISpeiia levantada pOT SCU

nos favorecidos uma vida con-digna. Por fim, depois de sc ma-nifeslar a respeito da polilica deharmonia entre empregados eempregadores postos cm práticapelas autoridades, desejou, cmnome do Presidente da Hcpiibíi-ca, um feliz Natal ás numerosasfamílias de marítimos que alisc encontravam.

Outros trabalhadoresAinda pela manhã, o titular

do Traballio realizou mais deuma dezena (!e visitas, tendo idoás residências dos Srs. Antôniode Araújo, Joaquim Roque, Dco-clecinno .Marques e de outrosoperários. Também esteve emdiversos hospitais ondo se en-contram internados empregados(in comercio hoteleiro, trabalha-dores em minério, etc.

Cenas comóvedoras se. -repeliamB lodo innstanlr, quando ,das vi-silas, pois aquela prova (lc so.liriaricriade de uima alia autori-da.de. do Pais, calava profunda,nienle nos corações daquelas lm-mildei trabalhadores.

Xa parle da tarde, o Ministrocontinuou o programa, e esleveom diversas outras residências,liem como no hospital CardosoFontes, em JacarepaguA, percor-rendo a.s suas dependências c na-lastrando com diversos bancáriosalli internados.

AmanhãAmanhã, ás 17 lnwas, no 1-1."

andar do Ministério, o Sr. Mor.van Dia.s de Figueiredo, fará rea-lizar uma festa de. confraterniza,çáo entro empregados c empre-gadores, representados pelos pre-sidentes das entidades trabàlhls-las e patronais. Nessa ocasião,S. Excia. oferecerá um Iiinch aospresentes.

No dia 28) acompanhado dc re- !presentantes da imprensa e de;delegações sindicais, o ministrotio Trabalho participara do Na- .lal dos Artistas, ejue será levado ii< efeito no Retiro de ,laeai*epa- !Siiá.

JOALHERIpONpç/fJóias recem-chegodas. No-

'vos preços — Visitem nossomosrruário — Grandevariedade de relógios

URUGÜAIANA. 30

A cerimônia do encerramento da 1<aSe-mano Ruralista do Distrito Federal

Fundação da Federação e depois Confederação,um dos principais objetivos do certame

0 guarda-civil queria agre-úir a vereadora a "casse-

ti?

Confederação, da qual participarãotodos os Estados, n exemplo docomercio c da indústria,

Usaram da palavra, ainda, o_Srs. Campes- Vergel, .loão Luiz de.Carvalho, Breno da Silveira c JoãoMachado,

Após ligeira pausa, foi a sole-nidade encerrada com a oração cioSr. João Gon.,alves, diretor do lie-partamento rlc Agricultura da Tre-feitura, que ícz um retrospectodas atividades desenvolvidas notranscurso da Primeira Semana Ru-ralista do Distrito Federal, con-eluindo p*ir enumerar os êxitosa Ica ni;.-idos e devidos ao apoio du-(io pela Secretaria da Apricultura,o prefeito Mendes dc Morais, ctodos os técnicos do Ministérioda Agricultura,

Xo novo Mercado de Campinl.o,em Jacarcpaguá, onde funciona aExposição Agro-Pecunria promo-vida pelas Cooperativas do Dis-11 ito Federal c Secretaria da Apri-cultura da Prefeitura, teve lugar,ontem pela manhã a cerimônia deencerramento da Primeira SemanaRuralista do Distrito 1'eriaral.

Ao ato compareceu grande nú-mero de técnicos nu assunto erepresentantes do Ministério da,Agricul.turàj tendo o prefeito ge-neral Ângelo Mendes de Morais sofeito representar pelo Sr. licitei-Grilo, secretário da Agricultura.Estiveram ainda presentes váriosvereadores, dentre os quais ossenhores João Machado. AivaruDias, Benedito Mergulhão, Jaimede Carvalho, Levi Neves, Gama Fi-lho e Breno da Silveira.

Iniciando a cerimônia, o Sr. At>tonio Lobo Arrouxclas, represen-tante da Cooperativa dc AgriculU-res e Criadores de Jacarcpaguá,pronunciou um discurso dc confrn-ternização e em regosijo ao êxitoalcançado pelo certame.

Foi íeita, depois, a entrega denumerosos c valiosos prêmios aoslavradores, constantes de medalhasde ouro c objetos úteis á lavoura.

Em nome da Federação das As-sociações Rurais de Sáo Paulo, fa-lou, cm seguida, o Sr. Manoel Fer-raz, acentuando quo a realizaçãoi.a Primeira Semana Ruralista (.'oDistrito Federal constituiu uingrande passo dado pela lavourabrasileira, no sentido de alcançar jsous reais objetivos, fundando aFederação das Associações Ruraisdo Distrito Federal, c, depois, a************************************************************

ALUMÍNIO...D"E QUALQUER. WAFIEIRA

ÍQ MARCA»i

«us vinhos

Um lastimável episódioocorrido ontem com a se«nhora Sagramor dc Scuvero

Sáo notórias as atividades li-lantrópicas da senhora Sagramordo Scuvero, escolhida agora peloseleitores cariocas, no último piei-to, para sua representante na Cá-mara de Vereadores. Quando seaproxima a época do Nalal. aexemplo de muitas outras senho-ras, aquela representante do po-vo desenvolve grande esforço nosentido dc fazer chegar aos laresmenos favorecidos, um auxilio (pielhe é generosamente confiado pornobres corações. K assim, na tar-de de ontem, no inlerior dc um"taxi'', a senhora Sagramor deScuvero sc dirigia apressada parao gabinete do prefeito, numa úl-lima providência, cm favor dosseus pobres, quando o guarda-ci-

, vil n.° 1.293, barrou a passagemao veiculo.

O trânsito aqui está impe-dido!

Peço perdão, mas sou a vc-readora Sagramor de Scuvero e di-rijo-me justamente ao gabinele doprefeilo. no Palácio Guanaliara!

Mas as ordens quo lenho, éde não deixar passar ninguém.

A vereadora em vão tcnlnu ex-plicar que a ordem não lhe di-zia respeito, lauto mais que on-quanto discutia o policial deixarapassar três autos pelo mesmo Ira-jelo por ela pretendido. O 1.293,' por fim, irritoii-so e alem dc

' ameaçar Sagramor dc Scuvero! com o scu "casse-tete" de serviço!! intimou-a a acompanhá-lo á dc-

legada do I." distrito, onde aapresesoiitou ao comissário Su-vin Magioli, ali de serviço. A au-loridade ouviu a ambos, fez umregistro da ocorrência c só nãodeu curso * a nutras* providências,em conseqüência do pedido formii-lado por Sagramor de Scuveronesse sentido.

Tiros e piiiiliiiliiiSâi§no Palestina

RESENDE TRÁGICA.... . CflNTI !. I! A Ç X O«*>>—•¦> DA I.* l> A G I N A

os foros dc cidade civilizado, ocor.rcu ale o meio do corrente ano.

(Títulos principais na I." página) 1 foniia n Exchange Tclcfiríllihi a ' Nestes últimos meses, porém.JERUSALÉM, LM (A. P.) —Irgun Zvai I.vuníi distribuiu

'em | "ariu menos de quatro homicídios

Oito pessoas morreram hoje a seguida um comunicado animei- (enlre quais o do sub-delegado tletiros ou punlialadas nas lulas | ando que se tratava dum ato de liiigcuhciro Pussos), alím da leu-travadas entre judeus c áraíiesI represália conlra a violação so- Intiva d" que nos ocupamos ago*nas estradas da Palestina c na frida por uma judia de 17 anos. l'o, consignou a resenha policial,área da Galllcia Superior perto ATACADO UM HOSPITAL I sem que os respectivos autores.

sSo grandes Vinhos.Melhor não há.

t****r**v**\/*****************t********rtt******9**t**t**r*f*

As greves na ItáliaParalisada a indústria alimentícia — Em Roma:considera-se séria a situação — Em Nápoles a

polícia abriu fogo contra a multidão

pelo trem em Ma-ria da Graça

\a noite dc onlem, uma am-Imbuiria do Posto de Assistênciado Meier foi solicitada para ateu-der uma pessoa na estação dc*Maria da Graça, gravemente con-tundlda.

Ao ali olicgar, o aulo de socor-ro recolheu, encaminhando dirc-lamente para o Hospital do Pron-lo Socorro, um homem de cór par-da que apresentava gravíssimaslesões, cm conseqüência de ha-ver sido colhido por um Irem.

Sua identidade era ainda des-iihecida quando enccrravamci

o.s trabalhos da presente edição.

das fronteiras com a Síria c Liban o.

A Haganali, força de defesa ju-daica, convidou ós árabes, a iijll-durem no esforço para iestabe-lceer a \>:i/. na '1 erra Santa.

A Haganali, que menosprezouas declarações árabes dc que mi-lharcs dc utilitários estão Irei-nando para uma lula de guerri-lhas contra os sionistas, disseqtle nas áreas árabes da TerraSanta.existe um estado dc ""com-plcla anarquia''.

O liroteio continuou.pel o ter-ceiro dia consecutivo na (jaliléiaSuperior, onde árabes e judeuslutam'na cidade de Safad. Umárabe morreu e tròs árabes cdois judeus ficaram feridos ali.A cidade, dt- população árabe ejudaica, foi posta soli "curtew"ale,nova ordem.

O boletim oficial diz que "po-sições de fogo preparadas" lo-ram encontradas tanto cm seto-res árabes quanto cm setoresjudaicos.

Desde que a UN votou a divi-sáo da Palestina em dois lista-dos -- uni árabe c outro judal-co — no di., _ll dc novembro.288 pessoas morreram na TerraSanta cm conflitos. Ivm todo oOriente Médio, o numero dc mor-los desde aquela data c de 11 !•.APELO DDS .1UDKUS AOá CAM-

PONESES ÁUAIU-S ; iluIak.0 pcrln dlERUSALtíM, 21 (,.|*P. —dei,,

1UDI.1JERUSALÉM, 21 .AFP) -- Um

bando de árabes armados ala-(ou hoje o hospital judeu d. Ha-(lassam cm Safe, na Alta Gali-leia.

lis policiais judaicos retruca-ram n agressão, resistindo vá.lenlcinciile aos agressores. Oataque durou três horns, eausan-do perdas de parte a parte.

A "Haganali" organizou Iam-bém um ataque aos árabe-., nulocal em que foi morto um deseus chefes. Três áralics forammortos nesse encontro c Ircza lo-ram feridos.

VÁRIOS CHOQUES ONTEMMORTOS E FERIDOS

JERUSALÉM, 21 (AssociatedPress) — Vcríficaram-se hoje naPalestina vários choques entrejudeus e árabes.

Xo sul do pais, dois judeusforam apunhalados c mortos per-lo da aldeia rie Yazui*. Dc acór-do com as autoridades, o cami-nhão-tanque que os judeus as-sitsslnados conduziam foi detidopor numerosos homens, suposta-mente árabes, e incendiado.

Xa run liei Jorge, nu centro dcJerusalém. -I jovens e vários mi-litares britânicos foram feridos.Os atacantes ennsoguir-tiii fugir.

Fontes judaicas disseram qneirrompeu unia luia na aldeia dcSafad, quando árabes atiraramcontra um posto de observação

pil.il Ja ai-

com n C'M-(".-;i*> dc um. npenas, tôs-sem presos, apesar d'* alguns dês*ses crimes lerem sido praticado;ás "barbas" du policia.

Um assassinioEm fins di. primeiro seincslrí

desle ano, um simpático joven;pertencente .i iVu-merosa f a mili'.aqui radicaria c integrante dsgrande colônia mineira do muni'cipio, de m-i.ic José Thomaz So-In-iiilio, foi assassinado na vila diPedra Séliula, durante um eoiiijicio de propaganda eleitoral a'l!realizado.

José Thomaz Sobrinho era clalielecido nesta cidade, á PraçiOliveira Botelho, com unia pc-quciia Icilaria e confeitaria •fora àquela localidade cm comipanhia dc um grupo de correugionárlos políticos a fim de tomar parte no "mecting", eumeio do qtyil foi alvejado ibala.

Enlre outros apontados á jitiÍiça como responsáveis pela suimorte está José liiiiercnciaiiuque, denunciado pela proniolnriaofereceu leslomunlias de defesaentre as quais figura o estimai

j du inédico-i irurgião local DtJosé Máximo Ualiciro, cx-ilepulado sstndiliil, oficial ila resi-..do serviço ile saúde rio Exerci:.

j c ^ prestigio io chefe polilVo nik*' oisla no municipio, emb ira sendo, ^ lambem, coinpotiente da co'. lóni.i mineira.

'Sfr-^sri*::!'- morte estranha de unia íSprf *.K'-'™..:/-•i í i /-„,.-„.„„ in^ri., pela, cansando grandes p*cjui-no Chefe do Governo, tendo nunm P •¦>¦,- i i.,,..._. _ _ ;.,.„„,.,„„ OyPm ''os " 'oouslna dc doces, conser-

scnal bélico constituído de me-Irallhadoras pesadas, metralhndo-ras leves. fuzis-*metrailiadoras,aparelho de rádio, dez mil car-luchos, centenas de granadas ebombas lacrimogêneas,A POLÍCIA ABRIU FOGO CON-

TUA A MULTIDÃONÁPOLES, '.'1 (United Press*

— A policia, depois rie atirarpara o ar, abriu fogo conlra umamultidão de (lesempregados que

vas e bebidas que não pode àlcn-l cercou o edifício do governo cmticr ás encomendas para o Nalal. atitude ameaçadora. Esses (lesem-

ROMA, *J1 (United Press) —

Enquanto a imprensa comnnis-Ia afirma que a greve na indlls-Iria alimentícia é com por centoeficiente, os jornais da direitapor seu lado citam vários casoscm que os operários permaneceram no serviço, apezar da insis

Xuin manifesto em lingua árabe.especialmente destinado uns êaíii-1poneses árabes c difundido poi!Iodas as regiões da Palestina, a"Haganali" declara, em subs-tan-cia, que mio alimenta intençõesagressivos e que deseja viver cmpaz com Iodos os árabes. "Sa-liemos que lamílém vós, di/. odocumento, náo nutris propógi-los de agressão, mas sabemos quebá, enlre \ós elementos bélico-sos, vindos do exterior. Se osangue judeu e árabe for verti-rio, serão ( les o.s responsáveis.Náo lhes ofereçais base dc açãoou, do contrário, seremos força-rios a intervir para defender-nos.Ajudamos a conseguir a paz fni-tuosapara todos o.s habitantesdo pais".¦ A propósito do ataque du nl-t(leia árabe rio'Khasas, pela "Ha-gonali ', anle-ontem, um porta-voz du Agencia Judaica declarouque a "cisa destruída pelos ju-deus da "Haganali" servia ele-livamente de cetro militar ;t grau-de numero de sirios e libanesesconhecida quando encerrávamos que se encontravam nu localida-rie c. que :• Agencia lamentavainfinitamente as crianças qur,no inlerior do centro

" militar

foram \itiu-,-,s do ulaque.REPRESÁLIA PELA VIOLAÇÃO

DE UMA JUDIAJERUSALÉM. 'JI i United Press.-- Pistoleiros judeus feriram lio-

je, gravemente, na Avenida ReiJorge,_ um tenente c um sargen-to-majoi* britânicos. Segunda iu-

ACUA DE COLO.MA

fRANK ILOYDPerfume alivo « persistente!

Sumário dc culpaSolicitado ,; depür em juizo, !

!'¦'. Jusé Máximo lialleiro compareceu á uud!ència do sumúriic prestou declarações perante ijuiz dc direito da comarca, Dillubens Silva, em meio diisquniialegou es;ar sendo ameaçado d

que :'s cidades não podem su- 'V'"'-** i"" pessoas da familiiDorlar, p»r mais tempo, os pre- Inomaz, paventes dn vltinia.juizos econômicos caiisarins pelos Icrminado scu depoimento, iincêndios, pelos atentados de j Dr. Ualiciro abandonou a sali

LUTA CONTRA OS JUDEUSFORA DAS CIDADES

JERUSALÉM, 'JI (T-nili-il PresslSoube-se que lia i Alllill cl

Iltisseini, o Grã-Mufll de ,lcni-salém. ordenou aos árabes rmcIransflram sua luta conlra os iu-deus pnra fora das cidades. Eu-tende, o chefe espiritual áriibi

bombas c pela ouralisaçáo do eo-mércio em geral.

DECISí"1''"*' '"¦ - LIGAÃ11A RE

JERUSALÉM, '.!! (INS i -- Fnn-tes fidedignas árabes revelaramque a Liga Árabe (ornou as se-Siiinles importantes decisões emsiri recente reunião no Cairo: —1." — Os árabes não atacarão

a Palestina ennunnln ali perma-uec.-im forças britânicas; 2." —Caso o Conselho de Scnrancn daO. N. 17, envie uma forçn inter-nacional nara imnõi* a sua (.'cri-sáo d" dividir a Terra Sanln. aLiga Árabe sc 'imitará a refor-

onde se realizava a audiênciaque fica no sobrado, á ala es-querda rio pardiciro da Prefeita.ra Municipal, e desceu as escu..das. passando pela portu da dele,gacia regional de policia, instala,da, como o destacamento policial,no pavimento térreo do dito pré-dio. Quando ganhou a rua c iapassando justamente em frenieas janelas d; delegacia do poli-cia onde so encontravam o res-Poético delegado, Dr. Natanic!

'• o guarda de tràti-Galvão ii.-iiisit ttnllír Isoldi e oulriis policiais, defrontou João Tboin.r.'""mão do joven assassinado enicar os árabes rie dentro da Pa-| Pedra Selada, c .Valdemar

******************************Com CassiopeaOa cabelos brancos, voltam à.<rôr natural. Não é tintura:'-*• '•' nova descoberta.iimwm

Planejadas pelo Gomintormas agitações na França e

na Itália•yy y CONTINUAÇÃOW~r da 1.* f A 6-1 N Àdos hostis so comunismo o aodegaullism-» — será puhlicadanápróxima quarta-feira. Como nemIodos os partidos tomaram ain-da posição definitiva, o manifes:-hi levará apenas as assinaturasdas personalidades pertencentesaos diversos horizontes, políticose sindicais.

SC-HU.MAX PERDEU ALGUMAFORÇA

PARIS, *.»1 (A.F. PA — O "pre-iiiicr'' S.clilniiaii perdeu ontem àlnoite alguma força. na. Assem-

.bléia quando, pela primeira vez,Iló deputados degaullislas seabstiveram de votar contra umamoção comunista, que foi final-mente derrotada por OU votoscontra 1S3

Jacqücs Duelos, secretário doPartido Comunista, apresentouuma moção contra a discussão doplano tle reforma financeira ceconômica do Ministro da Econo-mia, Renc Mayer, plano já apro-vado pelo Comitê de Finançasda Assembléia.

A despeito dos ataques comn-nisias e das abstenções dos depu-tados degaullislas, a Assembléiadecidiu discutir o plano do Mi-nistro da Economia.

O AUXILIO AMERICANO

padrinhoProcurou-nos o Sr. Hlldebran".

do Arvcllos Walter, residente àrua. Ururaí n. 221, am CoelhoNeto, quo nor, contou o seguintefato: No dia. 13 do corrente, f<encontrada morta num matayíil.na circular de Bolfort Roxorsuaafilhada Amélia dos S/nt/fs Mo-reira, dp. 17 anos, i esitjren*te à ruaCapitão Paulino Baibosu, s/n.,Aieia Branca, Estájro do Rio.Kr». ela aluna do Ginásio Repu-

• -^-%^____£_S___S__%KS_____S|____M«

'tâéÈÈÈÊm mmWÈÊ*

WÍaWÊm% A " II"%" \JÈÈwÈká, *' WBÊàÉtmÊÊÍÍJj..kiã^^**»k.- '' sWmmWSaWi

¦:''^Í^^lí^aW^^X^m^^^^^^f^ WaWànHs9!lÍ9P' $w ^W

Xmm^XX00ÊWXXXXÊXX^i00XX¦ '\.i "WxMWM.W-"-f:-mmmim -¦¦'¦'- ;':*>;y.'';v;>^'v--:,'*:-,:v:*:*'v'':-;.*:-':*' '¦¦'¦••¦¦¦'¦ ':¦:¦'¦:'¦:'¦¦'.¦'¦•¦¦¦:-'.-::'¦•'¦'¦¦¦¦'¦•'%mmim<mmmmm-:

;--Xl:$X^m'mX4XXXXmim9Ws^-.

Amélia dos Santos Pereira, amotta

blicano, no Vaz Lobo, onde eur-| suva o 2- ano comercial e mora-

a com o scu padrasto. AmancioJosé Pereira.

O fato foi comunicado à poli-cia. que tomou aa providênciasnecessárias, sendo o cadáver au.topsiado o sepultado em NovaIgunçti, no dia 14. sem que qual-quer noticia a respeito fosse di-vulgada.

Procurando apurar as causascia morte da. sua jovem afilhada,disse-nos o Sr. Walter ter sabidocpie ela estava noiva de AlbertoCândido Patrício, que se diz 2-'tenente da reserva da Marinha,homem já idoso e diz possuir rc-cursos. Pelas Indagações que fez.acréfecèntou o Sr. Walter .que opróprio Patrício foi quem comu-nicou a morto da jovem às auto-

eentiiJin que esses lotais repre- rldades, informando que ela ha.via se suicidado com um vc-neno.

Houve, porém, testemunhasque, afirma o padrinho da moço,o viram sair do mato onde so en-centrava o cadáver de Amélia eque cie tinha na nião um papel(pie continha uni pó elaro.

Não acredita o Sr. Walter queaua afilhada tenha posto termok vida voluntariamente, tantomais quanto, disse, durante a au-topsiã ficou constatado que a

WASHINGTON', 21 (A. F- P.) | v.£Nos meios oficiosos ria capi-

lal americana estima-se que atin-*i:á a um bilião c meio rie doía-res o total aos créditos c forno-.¦imentos qué poderiam ser fei-los à França, no âmbito do pro-grania dc restabelecimento curo-l-i u, durante o primeiro ano desua realização.

Lembra-se, com efeito, nos re-feridos cireulos, que Truman pe-'dili ao Congresso li biliões c 800milhões de dólares pura o pri-meiro ano de operações, c a In-'.ilaterra poderia igualmente reli-rar desse tot.il a soma de um hi-'¦iào e meio de dólares, ciiquan-lo que a "parte" da Itália scelevaria a cerca de um bilião.

Todavia, os meios autorizados

A grande fábrica de produtosalimentícios Motta em Mi'ãoaceitou ontem as reivindicaçõesdoyseu pessoal c manteve a pos-h/f seus 3,500 empregados, ape-"zar dos protestos rios chefes Ira-'

niilistas.Sl-íRIA A SITUAÇÃO

ROMA, 21 (United .Press) —Prosseguiram hoje as negocia-ções para solucionar a greve queatinge a indústria dc gêneros ali-menti cios em todo pais. Até ago-ra, o povo quase náo tem senti-do os efeitos dessa greve: maso ullimalum comunista — anun-ciando que os padeiros não rc-ceberáo mais farinha, se náo forconseguido o entendimento aléiterça-feira -— mostrou a serie-1dade da situação. 0 ministro do iTrabalho, tnlretanto, . afirmou !quo está iminente o acordo.

MATERIAL BÉLICO E MUNI- jÇôES

ROMA, 21 (A.F.P.) — A po-lícia. apreendeu copioso material ibélico e munições na região deArdea c Pomczia. Cerla resis-1tència foi oposta pela população, Ique, em certos lugares, chegouft colocar metralhadoras nas ja-nelas das casas para enfrentara policia. Esta, agindo com sc-lenidade, evitou todo choque.

Numa gruta situada próximoa Ardea foi encontrado um ar-

******************************

pregados Unham vindo receberseus presentes de Natal, mas re-cusarani aceitá-los alegando queeram inferiores aos abonos eon-icdidos em ouiras cidades. Afir-ni a m as autoridades que agita-dores, dispersos entre a multi-dão, responderam ao fogo ria po-licia.

COM ,DE PORTUGAL

Levantou 405,1/2 quilosCAIRO, 22 (U. P.) — O

campeão egípcio de levanta-mento de peso Kheder eiTcuni superou por meio qui-lo o record mundial de 405quilos.

FRA?ãÍLDESODORANTE 1)0 SUOlt

Fricirjs, Liotocjas, coceiras, assa*duras o irritações da pele,A venda eni lodo o Urasil

Brasileiro e português ao• mesmo tempo,,,N'o dia 17 de novembro último,

deu entrada no !.. distrito poli-ciai dc Niterói, uma pelição, as-sinada por Wilson Ribeiro Avilo,que lambem sc assina Wilson lli-beiro Ávila da Silva, bancário, re-sidente á rua Saldanha Marinho,SB, eni que este requeria àquela'autoridade, para fins militares,um atestado de residência.

Xas sindicâncias procedidas, li-cou esclarecido ser o pelicioná-rio brasileiro, natural de Nilerói.Eslado dn Hio, nascido á rua Mn-rechal Deodoro, 107, nn dia '± demaio de 1921, Mais tarde, porém,cm Portugal, promoveu éler a suanaturalização c obteve d ceriifi-/'ado ilo- Serviço Militar do livcr- nr i' , *•_ •nio Português, Encaminhado „,„ j 95 lOCOIHÜMaS 81^1035neiiido de ínlnrmes a Seção deEstrangeiros, o Sr. Alvim Helisdc Souza, delegado-chefe da 1). O.P. S., declara que no passaportecom que. Wilson ingressou no pais NO VA-YORK, 22 (A. P.ln 11 de. julho désie. ano, docu- [ ° Sr* w- R" Herod, presidentemenlo expedido pelas autoridades t*a "Crunérál Electric Intèrnatio-lAirtuíiucsas e visado pelo Consu- I na*"> anunciou ter sido assinadoIndo Brasileiro, existe a seguinte entre a subsidiaria dessa empre-anotação: ' | sa na Argentina e os Perrooarris

. '•Viaja com o passaporte portu- do Estado> argentinos, um eon-gués. por haver adotado essa iia-!t,a(o para ° fornecimento do %' unidades locomotoras elétricas, a

óleo "Diesel", dentro do praaode três anos. •

O montante do contraio 6 decerca dc dezoito milhões de dóla-res.

As entregas terão inicio no co.meço de 1949 e serão ultimadas

lcstina. enviando.-llics guerrilhei- queira, parente dos mesmosros treinados; II." - Será inlen-sificarin " rrcrul-Miientn rie umexcrcllo de voluntários árabes pa-p.l combalcr nn Palesl inn: I "Formações árabes sf eoncenlra-rão perto d.-i fronteira dn Pules-lina, prnnlas para penetrarem nnpais. caso si-j.-i nc-csúi-'... pm-

Si-

('".'oiTcncia da retirada dni in-glescs.*************************************************************

feoiiliMii¦\ ¦ri^^mtiiítl.rií. í|i^f ipe/aàsêM %*m±%. ami^jw-1;•?,;, •^^-••^s >*-*<^_^*^**;*i*r^*ç«ii -HfiÔíWi^ ^A.TA-lj..^*'---

**********r **************************************** **********

PRESO UM MELIANTE

Duelo .a bala!N»o se sabe bem como teria ü.t«o ensejo a luta: ,-c 0 Sr. Baliei.ro sentiu-se ameaçado pela simples

Picsença dos parentes do morto otez fogo: ou se. dc fato, liouv*anieça, ou agressão objetiva, rf,parle deles'. O certo c que ii-rompeu a fuzilaria entre. João Tho-maz c o médico, que sempre an-dou armado dc revolver. Dizem'ter João Thomaz insultado c a|jvejado primeiro o médico.As primeiras detonações, um dot

policiais desmaiou, aterrorizado._ Despertado pel.-i fuzilarin, o!juiz dc Direito, Sr. Kubons' Silva.que lá em cima, nn sala de au.dièncias, ainda prosseguia o ii-k-rrogatório das demais testemu-nhas, assomou á janela o chamoua policia, gritando, energicamente,nue prendessem ns rnntendorc*,mas, como a policia não saisse dadelegacia, resolveu descei* e iu-tervir em pessoa. Ao chegar embaixo, im entanto, já havia cessa-do o foro e João Thomaz desana-recido, cm desabalada carreira,acompanhado de Valdemar Siauci-ia, em direção do Alto dos Pes-sn;-*.

para a Argentina 0s feridos — Uma criançabaleada!

Após uma série dc diligências,o investigador Arquimedes, dalSeção rie Eiirtos e Roubos, ilclc-i ,..ve no municipio do Magé cidade! , ", n '•"'0,CI". estavam feri-nuiiiiuense, _, meliante TancredoMi13

"'"«s«pessoas: o Sr. .Tose Má-llucno, vulgo "Cisco Kid", oej *'mo Dal"-lro- <'"|ri "»'" 1-ala eii-

cravada na região vertebral, po-rem. sem maior gravidade, e uir.\menina dc nome Clca Eunicp, de

em i

cional idade, fazendo-se regisli-arno Conservatório do Hegisl.ro fii-vi\ de Horta.em 1 dc julho de 42".Como sc vc, Wilson Ribeiro, nãoé mais cidadão brasileiro.

Os aulos do processo encontram-se no cartório da Delegacia' dcDcfrniidaçdes. funcionando no in-querito policial nli instaurado, o j dentro dc quinze meses, a partilescrivão José Uairal. ' daquela data.

-o anos. sojtciiMesquita.

O larãpi i "afanou" uma bicidela naquela cidade e confessouainda

doze anos de idade, do cor y.rcl icine por ali passava no momento.1 autoria de um arromba- ,]n contenda. Esta apresenta maismento cm Mun, onde se npussoii

tpi|,^S^'Ç*jí^^|gQJfÉjpAllISTA

SUPERIOR AQ MELHOR?

"Eleições" na Rússia iNão houve candidatos dai _

PERFUMARIASCASA BAZBN

Ar. Rio Branco. 134 — 'lei. .2-29.18

Complicação em torno deum aparelho de rádio

dc valiosas jóias, líni pojer domeliante foi encontrado material

| de arroiubamenlo, empciiliandn-se a policia, agora, para a apre-cnsàa das jóias.

0 anlverslriole Stalin- LONDRES, 22 fU. P.l O Re*! tierallsslmo Stalin completou on

I tem fí8 nnos. Despachos de .Mos-| cou dizem que. n pedido do pró-

prio aniversariante, a tinta passou

gravidade, poslo im:c tivera o oei-bro direito Iransfi.vado por umabala'.

Ambos foram internados i.iSanta Casa local.

0 inquéritoComo nio * ivr----.se r.if|o nVe.«o í?ni

flnpraníe João Thomaz, foi abertoiiiniièdito pelo delcirndo Xalaci-lGalvão, que procura capturar o ''•>•iritivo, bem como seu parente Vai-deninr Siqueira.

oposição...MOSCOU. C2 (Por Thomas

j Whitliey, da Associated Pressl —j Em cinco das dezesseis Republi-

Shaw considera-se velho! ^á^™™ Sêotlvos Si

\ Voltou para a Detenção

demais para consertar

.sciilam uiiicamenle aproxima-ções e estimativas sem caráter de¦cerie-ca, ç acrescentam que a ad-Joinislraçüô está lonse (le ter-minai- seus cálculos nesta ordem•le ideiss.

Sabe-se, com eleito, que o pro-jelo de lei para o auxilio ameri-cano, submetido ria sextn-feir.i,pelo presidente, aó Congresso,

..não faz menção alguma dos In-lais jlislril iiirios pelas nações,reservando-sc o governo ''para

, transmitir ao Parlamento suaopinião a -,- pc'to quando o im-portante traballio do estabele-cimento do Plano livcr termina--Jre.

jovem havia sido maculada,O estranho caso narrado pelo

Walter deve ser suficiente-mente apurado pelas autoridades

l iiumincnscs.

LONDRES, 21 (United Press)— llernurd Shaw chegou à con.cliisàn dc que está velho demaispara endireitar o mundo. Eslaa sua resposta a uma "enqué-tt" realizada pelo jornal -The1'cople", cm que sc perguntavaa toda espécie tle pessoas guepresente dariam ao mundo, setivessem o poder dc fazé-lc

governamentais, coincidindo essei fato com o 68** aniversário dcStalin, o qual é, êlc próprio, can-didato nu Soviet Municipal deMoscou.

Conforme a praxe destes últi-mos nnos, não houve, nenhumacelebração especial da data ani-versaria do primeiro ministro.

Entre, os capdidatos ás eleiçõesde hoje, além de Stalin e nume-rosos outros lideres, havia aindamilhares dc outros candidatos,apresentados pelo "bloco comu-nista" ou que não pertencem aeste Partido, não havendo entre-

Conseguindo burlar a vv.ilnn-: . , .cia dos guardas da Casa dc De- >•"' »tençfio, bá dias dali se cvariiu ' "! "'•' ' ''''o perigoso ladrão Hélio Satichcs,dc ,'lli anos, dc côr branca,' sol-teiro, residente no lugar rienomi-nado "Üunico do llui", em Ni-lerói.

Aj.ii.ir.jnva o melitinle o pro-n-u-nciiiinbnto rin justiça sóbre umasérie dc acusações por crime dcarronibamentu c pequenos assai-los.

Inteirado dò caso, desde então,o comissiiivo ,lo-,é Alónsò Oi cro',da Delegacia ()e Vigilâncias eCapturas, c-m colaboração com odetetive .losé I.nbo Neto, deter-minou um hábil cerco, do que

Em princípios de agòslo destenio. João Dnimond dc Oliveiralimbos, morador na casa de ba-iltnçno coletiva dn rna MárioViana, 022, em Santa Roso, na

fluminense, reliroif dania 1'aul Cbrislopb & Compa-

ny. na rua da Conceição 77, umaparelho de rádio, alegando queo mesmo seria entregue pari ex-periéncia ao empreiteiro de

i"'" Biincrsnrmim*, a (laia pas.soii .. .- „, ,'-.•„, ,eompletamerite despercebida, não U|] 3Q Mfi íflRO\l\M dfiSsendo, sequer, mencionaria pela u*l,wu '' *' **• t-íi,M "•*"*•imprensa soviética, (|ue lambem Cpíllf|oi,i-)0nada lem publicado sóbre o esla-1 tolUUtíí*Stíbrio i\c saúde de Stalin.

VAMOS I.KR1 a revista para scTi I r°M:l ,ln M""ill'>1'" ~ r'l"n';*'"-fim-de-semana. guem os entendimenlns entro as

entidades iniivcrslliirl-is e *.I-AciaMandado' de segurança iFu«--' %^'^j;

pertencia ao empreiteiro nv i _„„_ «_. _. • 1* , \ , ,- - , ,. ,- , ,obras, Manoel Bra_ residente á | M& OS DrflOf SÍHF 055 f P v ,'

"fl,1,.7l«*,,) " " ]?'M ''''travessa Santos Moreira, 08, cm. pi U|JI 1UI0I IU» UO Mocidade Anteontem esteve no

«„f;_ .!. r ii gabnete in senhof prefeito, o ura-caies de FortalezaIcaraí.Dias depois. José Pedroso Ma-

cliario, gerente daquele estabele-cimento, foi nrociirado por Uni-mniiri (pu* lhe fez entrega riaquantia de -1110* cruzeiros, comosinal ria compra do rádio, adqui-rido por Manoel Braz, devendo asoma restante ser paga em seisprestações de 170 cruzeiros meu-sais. Foi, cnlão, faturado :i Ma

Shaw respondeu gue não pensou f • ' , °' "a0, EV • entrf," '•«¦iHou a |.r!sno ontem' do ne-i""1'1 !il'*'z " respectivo aparelho,

no qne desejaria fazer, pois está ,'"?to 1nen,1,im,_ chapa OU candi- rigoso meiianlc no M,',,-,-,, dn sendo entregue a Drumntid osficando velho demais para con-' °,-f\'\"m'K- °* °S n°T°s

1°* M*''""' r'^nüe, onde sc hdniisiou cÍDClimc*ntos dv venda (contrato,seriar o mundo .candidatos nao.comun.istas de- Conduzido *

presença do MtiTt duplicata, clc.i. a Um dc nuewrs^v__ 'vcm spr Previamente aprovados do Renato Pacheco Marnues foi' f6sSl" providenciada a assinaturaS A lí O N l<* T r.* p,,° 1''aHul0' ° mais que um Sanch.s recolhido à Casa.vin* rin !rl" comprador; Pouco depois,pelo Partido. O mais que nm

eleitor pode fazer pnra manifes-tar seu voto contrário a quálqueicandidato c riscar o scu nomeda respectiva, chapa, sem podersubstitui-lo por outro.

O pleito de hoje foi realizadona Rúsia Federada, na Ucrânia,na Moldavla , na Armênia r naRçpúbjica Kai-elia-Finlandesa.

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100 % EM STALIN..LONDRES, 22 (U. P.) _ Aradio de Moscou informa ***W

ja antes do raiar do dia, oper.-i-rios saídos dos turnos da noiteformavam hoje. extensas filas emfrente ns seções eleitorais. Bnor-me concorrência verificou.se so-bretudo no distrito de Stalin. quecompreende n. principal zona in-dustriat dc Moscou c. onde o can-didato. ó o próprio Stnlin. Aque-Ia seçãqpôde encerrar seus tra-balhos às 11 horas depois defuncionar durante apenas cincolioras, pois nesse periodo Iodos !os eleitores ali inscritos já. ti-nham votado 100 % em Stalin. 1

do comprador. Pouco depois,Drumond fez entrega ao gerentede Paul Chrislopll & Cc,., dos re-feridos documentos, sem as assi-naturas, alegando que Manoelllr.-iz desejava pagar o saldo dacompra a dinheiro.

Decorridos os dias. como Dru-inond OU Manoel não apareces-se, ésle último procurado, decla-rou que nenhum aparelho do rá-dio adquirira dc Drumond, tnr-minando, porém. por esclarecerque há tempos emprestara áqné-le l.írOfl cruzeiros, ocasião emoue Ilriimoiiil insistira (iii", sobfiança, ficasse com nm radio.

Manoel llraz, porém, exigiu

dèmicn Csm-r Tavares, vice-nre-sidente ri-i Cnião M-Irniiollltina

l'0\\T.\l.]-:'/..\. 22 [Serviço esp... I dos ICsluriiinlcs oue pleiteou, e.nilal de .\ XOITE) l-'<d conee- nome das eniid-ules unlversilárlas,

n local da praia du llusscl paradido o mandado de segurançaimpetrado pelos proprietários de í:l referida festac.-ifés, a fim de serem abertos ns ' Câmara Kedciseus cslabel.cimcnlos. que. ,,.,tdeterminação da Comissão dePreços, sc cnconlravam fechadosha I dias, por desrespeito ,'i la-1'ola rie preços fixada por aqueleorgao. ()! proprietários poderão.r.tiíurt. manter a i'abcln pnr elespróprios fixada, constando qneIodos os membros da Comls-ião,ante a derroto soínda, pedirá..!exoneração dos cargos.*******************^***f***f,

deste, antes, um recibo de quita-çao do rádio, o que não Nie foifeilo por Drumond, que se reti-rou com o aparelho, dizendo qticia negociá-lo em Maricá c. de-pois, então, saldaria a

'dividacontraída com ,, dcclaranle

O caso foi rncanrnhailo an dc-legado Hodoval • Hrilo de Mene-zes, estando o Inquérito sendo de-vidamenlc Instruído pelo eicri-\áo José Uainal l*'alan!.-, da De-legada rie l?urlos c lloubo?, doEstado do Itio

li colegapresldenle du CM li dirigiu o se-guinle telegrama an relator da Co-missão de Iidueocáo e Cultura daCâmara I*'- dcral:"Nome 1 niáo Metropolitana dosKsliidanlcs solicito V. Exclu., pii-recer favorável pinjeto seisecn-los c dezoito inlcrprelnnrifi (i's*'im desejo unâuimo esludnhiesciências políticas e ecoiiúmlca.**".

Scssüó rin Dirctori.) -- lm"\ Im-¦ *m' amnnl.n, ;';s 20,30 hürn;-í, ii-íjjiiiiiporlnnlc reunião .11 |i eeioriadi [.'MS, estando coiivncudo-i Io.-dos os diretores e secreta rios cs-pccializados.

Chá Daiiçanle — Como i-stavaprogramado, realicoii-se niiteiii, no-aláo Nobre das 17 ãs 21 horas. .1anunciado chá tlanc.ini-. cm bene-fido da Irmandade dn Sagrarialainili.i.

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Duranle cêrca de quatro anos, exerceu, com particular ürt-lho as funções dc ministro conselheiro da Lcgação da Holandano Brasit o Sr. 0. Yuri llaersma de With. Durante esse tem-po, o ilustre diplomata e sua distintíssima esposa conquista-ram, muito naturalmente a amizade c' admiração de toda aliossa sociedade, mercê dos seus predicados dc espirito c dotesdc cducuçtio finíssima.

O Sr. De With acaba dc ser promovido a ministro pleni-potenc.iário. Por esse motivo vai deixar o lirasil, a fim deocupar o poslo quc o sen novo cargo exige.

Pura apresentar despedidas ao alto mundo oficial, diplo-intitico c social, o ministro e a Sra. Dc With ofereceram munrecepção no Copacabana Palace Hotel. Como era de esperar,essa reunião se revestiu tle um caráter excepcionalmente ele-qante e. accniuadanicnte cordial.

Recebendo as homenagens que lhe eram prestadas, o mi-nistro De. With teve. ensejo dc manifestar ti mágoa cam qucdeixava o nosso pais.

Afirmou, entre outras coisas:— Esses quatro anos que aqui passei foram um das pe-

liados mais agradáveis e. felizes de minha vida. Eu e. minhuesposa só levamos desta terra e. sua gente, recordações gentis,amáveis, "touchant-es". Resta-nos a esperança dc um dia —dia de alegria! — voltar novamente a este pais grandioso edc muilo futuro. Confesso que já estou cheio de. "saudade"!

li, assim, o Rio de Janeiro aristocrático vai ficar privadodo convívio de um casal, tão ilustre como encantador.

Votos, pois, de boa viagenv' c. do mais próximo regresso aoSr. e à Sra. Dc Witt.

D 1 (.' K.

quete, nos salões do AutomóvelCluh do lirasil. A comissão pio-motora da homenagem é consti-tuitla dos professores llorlia Vazc Carlos Chagas l-'illio c dos Srs.Jorge Pereira, 'Irani Ferreira e

| Araripe tle Faria Júnior, csliiivtio as listas de itdcsão nas li-vrnrlas Vilo**, Freitas Bastos,Joeltev Uni), Palaeo Hotel, rua

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Fazem anos lhoje:0 Sr. Raul Sá, antigo par!."-

mentar: o Sr. Rodolfo Pongelli;o escritor e jornalista AméricoPalha, diretor dn Serviço (lcIdentificação Profissional, doMinistério do Trabalho; a sc-nhora Beatriz Gonçalves Per.ol-rá da Silva, esposa tio Sr. Lu-ciano Pereira da Silva, consultorjurídico do Ministério da Agri-cultura.FESTAS

: Em comemoração do XaUf, aAssociação dos Empregados nu*************,

Comércio realizará um liailc nopróximo dia 25 do corrente,CONFERÊNCIAS

da Asso-Escritores

am&nhã,

Hoje, ás 17,30 horas, no audi-tório do IPASE a atriz o jorna-lista I.uiza llarrcto Leite faráuma conferência sóhrc "TenIn,cm liberdade — A ihfiuòhciafrancesa na cultura brasileira".HOMENAGENS

Por motivo de sua lnveslIduMino cargo de vice-goicrnatloi* doEstado tle São Paulo, o Sr. No-volll Júnior será homenageadono di*! 27, ás 20 horas com, arealização dc um grande li.r.i-

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j deputados Lauro Lopes c Doo-! cleclo Duarte, por serviços pres-;I lados ao P.É.N. Club; hora dej poesia com OlegÓTio Márinuoj Maria Eugenia Celso. Ana Amei-| lia, Al ilio Mllano, Maria Clrva-

Ihacs, llitlclli Favila, e represen-layão peln grupo teatral dti As-

j soclrtção de Artistas BrasileirosI dn peça "Quem casa quer casa",; dc Martins Pena, sob a direção

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K são, muitas vezes, os herúisanônimos que, no silêncio doslaboratórios, vivem uma ciistcn-cia á procura dc soluções queacenam para milhões com a rea-lidade positiva da ciência.

K os organismos que se «ino-taro, já não mais sofrem a rou-denação de acompanhar a mar-cha do tempo sem a necessária *humana vitalidade. Para êssefim a ciência criou PANSEXOl.,tônico estimulante, indicado cmtodos os casos onde sc faz sentira diminuição parcial ou geral dasreservas do organismo, principal-mente com referência aos ÓrgãossexuaiR, PANSEXOl. é a vida no-va dos organismos envelhecidosprematuramente. Existe umafórmuln para cada sexo. Existe amais positiva realização do so-nho de milhões: a juventude pe-rene. Fórmula do professor AUS-TKEOESILO. Remessas peloReembolso Postal — Cr$ 35,01) ovidro. Produtos Panvital — Unacla Estrela, n.° 6 — Rio de Jinei-

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LONDRES, 22 (B. N. S.) —õs que sofrem do surdez, nuGrã Bretanha receberam umr.ovo alento com o relatório queseaba de ser editado pelo Con-rílho de Pesquisas Médicas. <\dl-anta esse relatório, que o Minta-tério da Saúde está planejaodoa distribuição gratuita de unir.ovo aparelho de audição p.ira^t***********************************************************-

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vcu.il, foi estreada a 13 do cor-rente, no Tliairn de Paris, sob olitulo "Rue des ánrfeí'- a /amo-sa peça inglesi -le Pttlrlrk Iliimil-ton, "Jmz dc gás" (Gazlíghl) queilarla. Sampaio diu a conhecer no,'u'o de Janeiro, nc Teatro das Se-gitnilas-felras, e que 'rucema deAlencar representou com graniexilo em e.rcnrsi o através dos Es-lados do .Yorle. O adttiitadnr frtn-cês baseou-se no titulo dado ápeça lios Estados ÜIlidas, onde.iiitiilh Evelgn a Ylcent Price airprcse.nlaram, durante dois an ms»gtildns, rom Len G. Corrói, sobo titulo de "Ang<-t Street". Dllttiversões cinen-ti'-jji'áfi-:n-s foramfeitas dessa p'."ii. uniu inglesa eoittr.i nàrte-ttm •ricantt, esta nlaisou menos adinitiada, Côtll Chti--'les Rouer, ihgriii llerginrin e Jo-seph Critten, d ,dv ho Israsil, co-no lltiilp "A meift luz", O rótulomudou muitas vezes, más a es-sênciã ê U mesma...

*.Será o 25 do corrente no Ginás-

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julho próximo, quando a Lei deSaúde Nacional entrará eni vi-feor.

Isso é o resultado de três ino«ido trabalho experimental fpitopelo Comitê Eletro.Acústlco doConselho e sôbre o qual o reluto-t!o oferece detalhes. Em âeííuidn¦i essas atividades, àtúátmertttísu fazem preparativos par» amanufatura em grande êsoa'.a deum nparélho de audição barata peficiente, o quo satisfará ar nc-cessldades de 90 % dás pessoa.-?aurdás da Grã Bretanha.

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O escritor teatral Geysa Roí-coli, qne durante seis anos pre-sidiu exemplarmente, a SRAt',enriquecendo sen patrimônio e de-fi adenda intransigentemente os -,n-teresses dos seus associados perder,as recentes eleições, náo por trin-ta e. um votos, mas, n i verdade,por três jwtos. — ou tejii, pclnvontade de três associados ape./.us. Vamos aplicar: há na -*.fí. A. T. quatro diferentes especie. de votos, inclusive o chamaaO"autoral", que totaliza até dez,Há, assim, associado a'é com qua-lorze tintos. Portanto, bastariamtrês sácios — dois eom treze e irneom cinco, p.ir.: car aquela mai-i-ria, On dois ct m quatorze, e umcom três. Ou dois com vc- e umcom onze. Tom mdo-se como banea expressão individual, foram,porlanto, apenas três associados,nada mais que três, os que deei-dirum a vilôrii àa chapa contratia, em torno da qual se Coriden-saram as pref ¦r'ncias dos quetinham n niaionr de itdns mn'-li pios. Não é e.ragero proclamarpois, que n maioria individualdos sácios se decidiu por Gc]lsaRoscoli. S.tn derrota, portanto,ainda exprime um triunfo e umaprova dc cottfvii.çu pessoal.

Em obediência òs leis Irabalhis-Itu:, estarão fechados hoje tod-Hos teatros ilu Rio,

Está enfermt, em sua reitidên-tia, a atriz Mm gol Louro, esposatie. Oscnrito e figura simpática Iovosso meio teatral. Margot, qurfni substituída rm revista dn R¦¦•cieio, está sen Io muito visitada.

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TÜAV. ÍACARÉ. 104 •• F"1 ^^

Fon.. «-44SS '*«' »"5W

Acaba de sair '^Conjuntura Keo-nôniics.', cm seu segundo número,órgão mensal do Centro de Análifoda Conjuntura Econômica, do Xú-cleo de Economia da Fundação Ge.-lulio Vargas. O boletim, que édirigido pelo Sr. Riehard Lowin-sonn versa, neste níimero, alçfinisásauritSS importantes, tais coriio'(Aumento ou redugão na Produ-ijãó dos Próximos Anos?», ^Lucros,'. Perdas nas Industrias dc Teci-dos do Construção, Quimicá, Far-maecutica e Eletrotécnica», «flPlano Marshall/-, «Emissões deCapital na Inglaterra^, «CreditoPecuário» é outros.

Üm órgão como esse, dc infor-mações e divulgnijào dos resul-tados das análises de conjuntui-M,faltava, realmente, à orientaçãodós responsáveis e das classes di-rigentes. A sua confecção, nó s;-usegundo número, obedece no pia-r.o e ao critério do primeiro,igualmente bem orientado e emmoldes técnicos ile estrita objc-tividade, como deve ser.

De parabéns, os economistas.

de PLINIO SALGADOEm 1937, ao lançar a pública o ícu

grande livro "Nosso Brasil", Plinio Sal-gado declarou no prefácio: "Este é o meupresente de Nalal às crianças do Bráíll"<

Hoje, dez anos depois, ao sair unia Mo*va edição longamente esperada e (pie nãòpôde vir à luz porque a DiWduía o impo*diu, Plinio Salgado repele n sua oferta,que se apresenta oportunítüsima pela uí-gente necessidade dé sè formar üá infâii*cia e na adolescência brasileira Uni ver da-deiro espírito cristão c nacional.

É, pois, o melhor presente dc Nalalpara 1947.

"•lá o li e reli, eoni o prazer e o orgulho que deve ter lodo obrasileiro pein maior divulgarão de tudo quanto engrandece a nos-sa grande terra e eleva o caráfér nacional.

BENTO PU FAIttA 'grande jurista e magistrado, es-présidentedo Supremo Tribunal Federal);"... ó autor de "Porque me ufano do meu pais" lar. conliiicn-cia respeitosa a Plinio Salgado, exímio professor de palriotisriio dcquem se confessa discípulo e soldado".

CONDE DE AFONSO CELSO (Trcsiderilc do Instituto llistóri- íco Kraslbiro).

.""O livro de Plinio Salgado "Nosso Brasil" tnér^ce á maior di-vulgaçáo por ser muilo bem elnboratlo c áparceér tio ihoniénló cm jquo mais precisamos de fé patriótica".

GENERAL TASSO FRAGOSO (antigo Chefe do Eslado Maior ,do Exército)."Náo pode haver meio melhor de ministrar o ensino d.i nossabislóri.-i. Coiilá-la riu pequenas doses, pór feitos patrióticos é o quése verifica em ".Nosso Brasil"

ALMIRANTE ARTUR THOMPSON."Li-o de infi fôlego e o tícliêi muilo apropriado e bom paraas nossas escolas, méstilo ginasinis, de todti o nosso tircsil. Ura-vos! fj que venham Iodos os oulros volumes da páfH6fie« série!"

f). HELVÉCIO (Arcebispo -- bispo dé Mariana',"Quando quero eniucionar-me medindo eórii á éscála do senli-nienlo o meu ainór à Pátrio, u»cstn Pátria que tem. direilo às nossaslágrimas e ao nosso sangue, pego do livro dc Plinio Salgado —•"Nosso Brasil" — e n imaginação corre-me, livre è ardorosa, pelopassado e pelo fuluro, e sinto em mini ecoar toda a atiruj dó Brasilna sua fecunda pnlureznj no espirito inegiialável dé s>üs filhos".

LACERDA DE ALMEIDA (Professor de Direilo)."Os poderes públicos devem examinar eom maior enrinho olivro que Plínio Salgado oferece ás crianças dó Brasil. Não seriafavor que, cin comunicados oficiais, o Ministério da Educação eCultura reconiendasstí leitura lão oportuna ha hora turva quepassa".

PADRE 1ÍEI.DF.R CÂMARA (Professor c técnico de Educação).".NOSSO BRASIL" 1." série, História, reunindo fortes pine:-

lados de nrtislii. npreseiilnndo h nossa gente, tão presa ao títlHta-rismo mnterblistii. os mais rcpreserttrtllvos varões da nossa hislo-ria c os símbolos mais vivos dé nòísós sárrifiéiõs õu glórias apre-senta-nos tomo fomos no passado c eomo seremus un futuro, n rln.~

V

íiSK« .y.:-Kv.%y £& Como se manifesíaram sôbre «sta obrade Plinio Salgado os Srs. general TassoFragoso, ministro Bento de Faria, condede Afonso Celso, arcebispo D. HelvécioGomes de Oliveira, almirante ArthurThompson, padre Helder Câmara, Beli.sario Pena e os professores EverardoBackeuser, Isaias Alves, Lacerda de

Almeida, João de Camargo • JoséPiragibe

peilò do esforço pedagógico que se Icm feilo para que nos tornV.mos désnacionalisados sob a invocação ilusória dó pacifismo. K'um livro construtor. 1*' um registro dc justiça histórica. Ii' uniincentivo para a juvcnlude c um conforto para a idade provecta.

ISAIAS ALVES (do Conseího Nacional de. l'ducai;ão).O "NOSSO BRASIL" de Plinio Salgado, substituirá nas esco-

las dc todo o Brasil, o livro "Coração", de Edmundo de Aniicis, K'um grande evangelho aberto a Ioda a infância brasileira". *

JOÃO DE CAMARGO (Diretor da Éscòla Brasileira de Paquctá'1- ,"Todas as bildioteciis públicas c particulares devem possui-lo.I'"' uma íòrva que tio espirito em espirilo provucará indisivel fre-mito de amor à Pátria e fará a união de Iodos os corações para queo llrrtsil, pela fidelidade do seus filhos, cumpra o deslino de gran-deza que merece O que alcançará um dia".

BELISÁRIO PFN,\ fgrando educador, bigicriista c sociólogo,que ocupou o cargo tlc Ministro da l-x.iiic.içàoi.

E' uni livro dc civismo sadio, perfcitimicnle apropriado h ju-venludc. I.ingiiageiu precisa de sociólogo que conhece os problemasdo Brasil: linguaueni entusiástica de patriota.

... "NOSSO BRASIL" vai fazer Uni grande bem ao nosso que-rido llrasil.

BVERALDO BACKHELSER (grande educador, caledrático da1'nivcrsidade do llrasil I.

Plínio Salgado escreveu um livro para as crianças pequenas oas crianças grandes. Miiltns daquelas histórias, os meninos hão decontá-lns aos adullos e ot, adultos lião de contá-las nos meninos."Ela vai aponlaiido no mapa, os pontos privilegiados e cantandoas glórias do Brasil".

PROF. JOSÉ' PIRAGIBE (ilustre educador brasileiro).

272 páginas em ólimo papel, lormnlo '.'1x17, cartonado, com acapa eni -I cores, reproduzindo aquarela de \V. J. Gutbrocl — _IluvIração do texto pelo Professor Carlos Cliamberlani da E. N. deBelas Artes.

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A NOITE -— Segunda-feira, 22 de dezembro dc 1947

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Os trabalhos da "Orga-nização das Voluntárias"

A "Organização das Vpluhtft-rias", entidade filantrópica idea-liznda, há dois anos, por um giiii*po dc senhoras c sonhorilas danossa sociedade c cujas atividadesencontraram, posteriormente; omais amplo apoio da saudosa Sra.Carmcla Dnlr.i, encerrou, ontem,os trabalhos do corrente ano deum dos seus oito núcleos do Dis-trito Federal.

A solenidade, realizada ^nu.it jdos salões d.i (vruz Vermelha liie-sileira, onde funciona o núcleo,foi tão singela quanto significa*tiva. ftsle iniclco, cujos Irabnlhnssão superintendidos pela Sra./Célia dc Souza, congrega tiuim-rosas e destacadas damas estran-Reiras, atualmente entre nó:, qacsc alinharam j uiulher brasileira,na sublime c anlua farofa de so-correr aos que necessitam.

Ao alo compareceram mali rlcuma centena de destacados ele-mentos da nossa sociedade, cn-tre os quais a Sra. Elisa C«!i*ib-*,iIlueno Lynch, vice .presidenta noexercício de presidente da "Orgu-nização das Volunlnrias", Sra.I.ysla Coimbra liueno, diretora ediversos membros <in administra-cão daquela entidade c da CruzVermelha.

Falando de improviso, o Sr. VI-valdo da Palma l.ima, presidên-te da Cruz Vermelha', reportou-seaos trabalhos da Organização,desde sua fundação, ressaltando aimportância da obra realizada.Disse que o volume do trabalhocxeculado no corrente ano, so-mente por aquele núcleo, c que st*traduziu ria doação de quase duasmil peças de vestuário a hospi-lais, asilos c outras Instituições,constituía uma das mais belascontribuições à obra dc assistiu-cia social.

Ao fim da solenidade, foi servt.da uina mesa de doces aos preseu-tes.

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"O Canário de Ouro"' Moucir B. PimentelL'ra tempo houve cm que a

chamada "literatura infantil"era um gênero dc produção iu-tclcctual considerado como se-cundiirio. Dai, todos os escritoresdc* valor, bem como, c principal-inente, os "aspirantes a gênio*',a desprezarem. 1*. certo que nin-

I a safra dessas obras.i Agora, por exemplo, apareceu,|

"O Canário dc Ouro", tle auloriaj do jovem homem dc letra .Vo.i-I cir 13. Pimentel.

Esse trabalho, lanto pelo esli-lo, como pela idéia c, acima di-tudo, dada a sua intenção, niii-rece ser incluido na galeria dosque, na espécie, lograram grandeexito.

Moucir Ji. Pimentel, nohie lau-

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..„.., . ,,,. ,....- i, , rc.-ido ,pi cn nossos credos i -, guem uontessava as dificuldades , . ,„„-. .,-„ ... 'I ,....:.. . .... , I telectuais, laz jus. pur isso, aaplausos c incenlivo."O Canário dc Oliró" canla

letras resolveram "quebrar o | c* *' cl*-':"ll;'-

que havia a vencer cni lal as-sunto... Depois, porem, elemiiu-tos dos mais notáveis em nossas í

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LONDRES, 22 (B. N. S.) -Os dados publicados pela Socln*dade dos Fabricantes c Vonde-

I iores de Automóveis revelam! c;iie o valor das exportações .do'automóveis, e peças o acessói lo-: de automóveis em outubro fni r!c8.722.000 libras esterlinas, o cjuccorresponde a cerca de seis vcze.-iH. média mensal dc 1938. A ex-1'Ortação de automóveis atins-tuo volume recorde de 15.216, o quccorresponde a um aumente dc10 % o recorde anterior «ta-helecido em julho deste ano cque foi de 13.854. A média men-sol cm 1938, foi dc 5.684. O valordos automóveis exportados cir-outubro foi de 4.315.038, o quecorresponde apenas a 700.00? !*-1't'as esterlinas a menos r*i'ü oobjetivo fixado pelo governo pa-ra Junho do ano próximo.

A mais elevada porcents-.yemJe exportações foi alcançada nostt******* *********************,

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cairos rio fl a 12 H. P. cones-pondendo a exportação dos mes-mos a 72 por cento cia produçãototal. A Bélgica foi o melhor comprados, tendo importado 3.7?'',carros, Além da Bélgica ultra-passaram mil automóveis impor,hidos a Tndin, com 1.509, n ,ii"niãu Sul-Africana, com 1.403.

A Austrália importou 85G cl as--:ls c 408 carros completos. A ey-portação de canos completos pa.ia aquele dominio deverá auii'.e>n-tar consideravelmente, depender.-cio, contudo, tal aumento d<*.s fa-ciiidades de transporte. Outrostona mercados, durante o mes dcoutubro, foram o Eire, com 911automóveis importados; a NovaZelândia, rom 953 c a Suiça, com884. A média semanal da pro-dução dc automóveis na GrãBretanha, durante aquele ril&afoi de 6.500 que é pouco menor•que a melhor média alcançadaantes da guerra.

A produção de veículos comer-ciais se elevou para 14.092 cm-

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parada com a produção me'dia.mensal de 9.000 em 1938. O nú-mero desses veículos exportadosfoi de 4.486, o que eorrespon-.le a

] qiiatro vezes mais que a médiadc 1938. Também se elevou a

! produção de tratores agrícolas

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que foi de 14.578 no trimestro qu"terminou a 30 de setembro, oque corresponde a mais de 1.100sóbre o trimestre anterior. Maiorle dois terços desses tratores sedestinaram ao mercado inter-

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A NOITE — Segunda*feira, 22 de dezembro de 1947

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Não foi mau para o Cearáo ano agrícola de 1947Segundo informações prestadas

p.o Serviço de Economia Iluri-.itio Ministério «Ja Agricultura, pc-Ja sua agência no Ceará, o anncorrente não foi mau, pois a chu-Va, fator decisivo, apresentou-sec-ihi a necessá *;a regularidade. De.jr.neiro a junho, que são os me-ses que marcam o inicio c o ter-mino da quadl-i pluvial, o plu*viometro em Fortaleza (Av. San-los Dumont, 3353) recebeu ..*.355|0Q min., sendo os meses oemaior prèclíiitição março com510,00 mm., c abril cnm .'ItS.aiimin., c os dc inchar janeiro com60,7j mm, c junho com 72 25mm.

Como conseqüência de tais cir-ciinstancias, tevá o Estado bo-isafra geral, destacando-se a oemilha. Para .¦**• concorreu comapreciável contingente também aausência d;, praga de lagartas,t.ue comumeire surge durante ocurso das culturas.

Ein . relação aos produtos o-:-tTativos, observa-se que a infglo-éncia 'do abundante "inverno"uu estação clinvòsa do norte doPais, fez diminuir o produtividadedo pi ecrifero «ias palmas da car-naúba e , favoreceu grande .flora-«:ão «5a oiticica. Assim, a safra decera è menos' e a dc oiticica emaior do que as do ano próxii.*.opassado. . • '

Quanto ii pecuária, íoi ela fi-vorecldíi pela iesitlaridade da e*--tação das chuvas. Pastos nativosabundantes asseguram ao reba-jiho forragem secai portamos cie-precind.1, mas, contudo propor-cionndora dc certo alimento nocorrer do ano, á espera da nov-iestação.

Não houve turlos (lí epizotiást<e maior vulto. A lebre aftosa.<jue o ano passado fez notáveisdanos, manifestou-se com cará-'ter benigno.

Será criada em Moscouuma agência informativa

da O.N.U.LAKE SUCCESS (Usisl —

O secretário geral da Organiza-rã o das Nações Unidas anunciouser esperada para fins dc janei.ro próximo a criação de um e;;-urltório de informações da ONUnm Moscou, ^ob a chefia de ci-tiadão soviético.

O referido escritório informa-eivo «iisporá de documentos e ou-tros

'materis.is concernentes ãaKacões Unidas.

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Associação Brasileirade Educação

Com a presença de grande \A-mero de membros reuniu-se, emsua sédc, o Conselho Diretor ci*A. Brasileira de Educação. Inicial,mente presidida pelo Sr. A. Mu.ses, foram declarados empossadosdois membros da nova diretori»,nue se achavam ausentes: proies-sor Kaul Bittencourt, presidente oSr; Fernando Tudo de Sousa, di.retor de Relações Nacionais.

Constaram do expediente vário.-"Ssuiitos: recebimento da carta «$«>«ecretário geral do IBGE, comunl-candu o interesse e o cuidado v,n[reparo das palestras solicitadas actsc Instituto para o Curso de P«5nas da ABE; circular da Orr-ani-ivção Nacional dos Cép-os, Espanha,comunicando seus trabalhos o pc-«findo informações sobre aa ativi-dades sociais c culturais, prott-çRo e assistência aos cegos n»Brasil! oficio do vice-reitor, c;;iexercicio da Universidade do Bra-sil, Sr. Pedro Calmou, comunicai..do ter sido lançado cm ata dc eua.reunião uni voto de congratulaçõescom a ABE, pela passagem rioÜ0.° aniversário da Primeira Con-ferencia Nacional de Educação,runida em Curitiba, em 1027, ,-.votos de profunda saudade a Hei-tor Lira e Lisimáco da Costa.

Para a comemoração da passo-gem do 20." aniversário dá Pri-meira Conferência de Educação, *sessão da próxima reunião, hoje.segunda-feira, nn A B E, será. pc-blica, com expedição dc convitesospeciais aos que fizeram pari idaquele congresso, e constara ric:

— Relato do histórico das ati-vidados da ABE, até. o momento,pelo professor Jlencscs do 01'.-veira.

II -- Relato do Sr. Fernando Tu-de de Souza, quanto k sua atua-ção junto ã UNESCO. •

Por proposta do Sr. T. de Som-*n foi aprovado um voto de pesarpelo «icjiaparecimcnto dc du*«gi andes figuras em educação:Paul Monroe e Nicholas Butler,riu Colúmbia University.

Esteve presente, a Sra. loland^-.'r>-ehbi, artista c escritora riogrsr.-densc, dc. passagem por esta ca-pitai;

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PORTO ALEGRE, 22 (Serviçoespecial dc A NOITK) — A "I*'o-lha da Tarde" noticia que ;i lal-ta dc óleo cortibustivel cm váriosmunicípios do listado assume fo-ros dc verdadeira calamidade pú.bliça. Bom Jesus, Santo Ângeloo Júlio dc Çastilhos eslão semIrrigação para as suas lavourasde arroz, por falia dc óleo parai|iH-iniar nas máquinas produto-ras de força para aspirar a águapara as liomljas,

Se a situação continuai' ri témarço, perder-se-ão inúmeras la-vouras.f*44-**4't*+*44t*4*f4*44*4t4*4444tt4*+4C444*444t»***444444Ht.

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A NOITE — Segunda-feira, 22 dé dezembro de 1947 9 ,

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CatUNR HED1EIIAngiografia cerebral

A ciênciu não se fntiga em in-vestignr os segredos da naturc-sit.Cada dia, cada hora, caria instar,-le, penetrando fundo os seus nr-canos, faz luz a seus mistérios.A grande guerra, npesnr de todosos horrores, não há negar, con-tribtiiu muito pnra o bem da hu-inanitlt-.de; inúmeras descobertastivorain lugar e, a medicina ho-je cm din sente-se aparelhada com„s armas indispensáveis pnra ven-cer cm grande parte ns dificuldadesaté então insuperáveis.

Na ultima reunião da «Sociedè»tle tios Cirurgiões de SistemaNervoso», em Oxford, n ciênciaportuguesa teve ndmirável real-ce, os seus trabalhos foram espe-einlnicnte consagrados, não apenaspelas elogiosas palnvrns do pre-sidente Sir Hugh Cairns, mas,principalmente pela copia dn co-nxuni.caçõcs referentes ã angiu-grafia cerebral.

A nngiografin cerebral, assuntodos mais sedutores e mais impor-táhtés, foi profundamente clucidn-do pelo professor Egas Muniz, no-me conhecidlssimo nos meios ci-cnt.ificos internacionais, que rea-lizou as cem primeiras interven-ções no «Serviço de Neurologiade Lisboa».

A nngiologin cerebral permiteestudar, radiograficnmcnte, a.cir-culação ccrchra'. ,e, assim, dingnnn-ticar as doenças que, de qualquermodo, alteram as artérias, ouveias cerebrais: tumores, ancu-rismas, obstruções arteriais, he-morragias, etc. Postn cm prátivadepois de cuidadosas experiên-cias, pela primeira vez há vinter.nos, não foi logo aceita como mé-todo corrente. A audácia do pro-cesso que necessita pnra a suaexecução,'a injeção na artéria ca-votitln, de uma substância opacaaos raios X, fez exitnr os médicosdurante muito tempo. Hoje, ,5usada em torlas ns clinicas neuro-cirúrgiens c considerada como umdos meios mais notáveis no cs-tutlo tia circulação cerebral.

Licinio Santos

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da Univer-do Bra-

jovem Al-Moura, filho

do conhe cidod e s p a c b an-te aduaneiro Sr.Zalmiir Moura ede D. AdelaideMoura.

0 novo cirur-gião dentista.que chega ao fimde seu cursocercado da esti-

Cirurgião dentis- ma c dc apre-ta Aldir Moura ço dc mestres e

cole Ras, estásendo alvo das mais vivas maiii-festações de simpatia,

lie. S. Publica «. tt »Bv, i.t.

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Viajou o sertão do SãoFrancisco lançando ações

da Cia. do S, FranciscoÜ esperado nesta capital, tle rc-

gresso tle sua excursão aos Es-tntlos tio Nordeste, banhados peloRin São Francisco, o engenheirocivil Antônio José Alves tle Sou-za, encarregado pelo governo fo-dcral de organizar a Companhiaque aproveitará a energia hidro-elétrica do rio São Francisco.

Durante a sun permanência naszonas Nordestinas, o Sr. AntônioJosé Alves dc Souza entrou en,contado com as administrações lo-cais, com os comerciantes e indus-triais, no sentido dc tlnr bom dc-sempenho ao lançamento das subs-crições das ações preferenciais daCompnnhia que será no futuro umadas maiores obrns da engenharianacional o que contribuirá de mn-neira positiva para o ressurgi-menlo tia grande zona que é corta-da por um dos maiores rios doBrasil.

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flO FORO DE RESENDEFoi condenado o atrope.

lador do maestroRESENDE, '-¦>.

(Servic , especialtle A NOITE) — Causou grandesensação em Iodos us meios so-ciais desta cidade „ desfecho (luprocesso criminal iiislaiira,!,,para apurar n responsabilidade

, do Sr, Tnurino do Carmo, noAtropelamento <lc cfúe foi \iliniuo conhecido maestro Plinio PaesLeme, fato ocorrido na noile de.'II de agosto de 10311, na p.*uçi,da Concórdia. Depois de uincurso cheio de incidenlc.s tineresultaram a demissão do dele-gado regional dc policia, BadgerSilveira, e de afastamento dopromotor de justiça, que pediuo arquivamento ao. Invés tle rife-recer denúncia contra o acusa-

do, c lambem do escrivão docartório do -." oficio, realizou-se, há tlias, o julgamento, liou-ve acalorados debates entre Opromotor c advogado da vitima,tle uni lado, e defensor do réu,tio. milrn; lindos os quais o illlzde direito da comarca, Sr. Ru-bem Silva, encerrou a audiência,declarando que daria a senten»ça no prazo legal. Islo foi feitoagora, tendo sido „ médico atro-pelado,' condenado a ã incs.es dc

prisão, selo penitenciário ccustas, alem da pena acessóriadc interdição para dirigir vei-culos por dois anos.

A sentença do juiz [lubemconstitue uma bela lição dt.ii-Irinãria c revela ser da lavra deum magistrado experimentadona psicologia judiei ária. fy

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"ALGUÉM VIRA ESTA NOITE"— Classe "B", a estrear, no PathéíA essência — Em apreciáoc! atmosfera descritiva, quase.Ioda a açtto úecorre em sanatório destinado à cura tle doençasmentais. A fim tle escapar à nigilànciu nazista, tliirtinte o oe-rtodo da guerra, diversos participantes dos "marjuis"

procura-rum refugio nesse bizarro ambiente. Entre os que estavamcm contado tom os nevrópatas, há uma figur,, misteriosa - ,*Comandante t.erart — cm relação à qual, giram os principais %acontecimentos. O desenrolar consegue, manter o inferésse, fflporquanto, de inicio não se sabe exutamente, quais os doe.il- SStes e os sãos! A origem dc tudo isso "Jacques Cotnaptinez e Ivan Noi,

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dc início'¦' ' '"'"" ' """*¦ isso è uma peça teatral, tle.„ . .representada com muito'su-cesso em Paris, logo tipos a vitória dos aliados, foi uma espi-cie de comemoração do glorioso teatro francas, ll0 triunfo dasi cansa da liberdade, transposto ao ----- ' "

sucesso da riballa.cinema, devido ao enorme

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Trate das viasrespiratórias

.4f«o*)í«7çao e desenvolvimento — Os pequenos defeitos do, filme sao encontrados, com maior facilidade, na adaptação *roteiro sendo esle efetuado pelo próprio Campanez Toda aforca do entrecho reside no sanatório dos alienados, precisa-mente o ambiente dos tris atos fia peço. Os acréscimos rle pos-fT,^,J0rn

'"*'' '.?¦?' »or.»fz" •'«» abruptos, e um tantaforçados. Outra restrição reside no fato de ter sido acrescenta-do — com o visível intuito de "clímax" de sensação — uàritiscenas, dispensáveis, de lulas enlre os "inaquis" e os germâ-meos. Entretanto, a direção coube a cineasta de mérito aliesoube restringir essas conoepçõis menos felizes. ItaumandBernard — 0; famoso responsável pelo inesquecível "Os mi-seraveis , com Ilarra Baur_ — impôs uma narrativa firme,intensa e, verdadeiro ou nao. figurou em imagens um pon-io desse mundo estranho — o do, alienados. Alim do mais.restringiu um outro senão da base -/o deseio que se nelade quando em quando, de estabelecer um pouquinho de confu-sao, também, eni torno do espectador... "';,.^Caracteres e "performances" _ Quando a Maior parledos personagens ja sao conhecidos do público, surge um itnli-chmax. psicológico e afetivo, muilo palpjjante' Trata-se. tiapaixão que a estranha Madeleine Sologne inspira oo oficial

TmJXÍn' ^'Wl rf7- 0tiatm •"""'« datneZa Tau-lo Madeleine quanto Claude. Vernier eslão esntêntlidnt ¦„.<:«„«papéis, O admirável Michel SimtJ S<tf?K&Sassim extensa, mas, apenas o suficiente para mostrar o seur,tponiòí1,

°t q"e mada n?"-'"'- * P""' Rf™ar«> «o médicaresponsável. A mesma precisão se encontra nos papéis me-nores: Satnrnin Fabre tPhiltip), .largue, Clancu Qacttues,Daniel Gcli,, (Pierre). Vernand l.iesl (.4nselnie, e TerrèSergeo, (Charles). Arthur Honeger - grande músico de ¦fole sensibilidade para a união com a, imagens, por exempla '

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w sentimentos.rt> Orientação9) dos cineastas r.ft petáculoi, soul

Goníerentes do Cais doPorto esperam o seu acro-;

veitamento!

A NOITE recebeu a visita (lcalguns candidatos aprovados nóconcurso para conferontes do caisdo porto do Rin de Janeiro, osquais vieram, por nosso iiilermé«lio, fazer uni apelo no siiperiii-lendenle da |l!ela repartição paraserem nomeados ainda esle més.Essa nomeação, dizem eles, seriaum bom presente dc Natal.

Muitos ddes com responsabi-lidade dc familia, acham-se «lc-sempregados (! aguardam, há maisde um mês suas nomeações parnas vagas existentes.

lAi fica, pois, «, justo apelo des-concoricnlcs aprovados no

Confercntes dosesConcurso paraCais do Porto,

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Vic denominou Brasil. Essa proeza iene. lagar $comprovada par enorme público. Muitos anos Sncanos pretenderam reinvidicar a primazia do '¦»

para John Montqameru é essa, justamente, a idéia do <\Ao entanto, nessa própria biografia, em imagens há ®unia diferença mtircanlê fntre. as duas ascenções. O primeiro

'r\\ooo rle Montgomery é apresentado cm caráterlendo par testemunhas apenas duas pt$,oV,t"mS

'delaTa $

aflorada da mesmo. Todavia, se esse falo é rep o vá mi |li de ser por isso que se. diminua o merecimento tio fil %

ÍT"!Tla- " fal°ul<"l< ''".'""'te histórica, o julgamento deve IWttoSs¦'"

' PC"S ",,('aC"S e '^Poroiüros e justo, |içüo -- William A. Wellman, um tios mais destaca- |tio mundo, mesmo distante dos seus grandes es- ffi. -. -, . m impor a indispensável unidade descritiva fi M

! £-noeJm "'!"• °"itt,aW's "a descrição dos fatos. Habitua- i• dqs ao estilo do orientador, sentimos, desta feita, o sen descia ,k

em evitar de toda „ sorte o ênfase. Acentuou demais ssTfiga,ao sentida do espetacular _ naturalmente par se tratart

',l!"rrWarÔfT' THS}"- ríS""0"" fm dlgumas passagens, cer-1 í il

,".ese"í',0'""'"""<'' 'J<""^i. para os observadoresmais atentos, nao faltam, ao contrário, motivos simples hu.manos. Excetuando o setor amoroso - apesar tle ser revives- fccncifí tle fatos esta artificial o romance de Monlgomeri, com '

«( sua companheira de infância - os oulros aspectos está,, er- Xposto, muito naturalmente, O celulóide do realizador de "Tamnem somos seres humanos", "Consciências mortas"nina estrela", "Asas" (vem desde, o cinema silencioso sua pre- »ferência pelas alturas) positivamente náo é brilhante Conln- Wdo, c límpida a suavidade do desdobrar das cenas, através da fflqual c fácil sentir os acontecimentos. v

Desempenhos e minúcias — Glcnn Ford nãobem razoável, no personificação tle Montgomeryda, alcançou .lanei Blair, revivendo liegina Clenrg Valivibração nêsse setor afetivo. Charles Huggles è. o narrai.

, filme, satisfazendo. O padrão discreto do "cast", é extensivo<aos outros participantes — Ilenru Travers, Jimmv Llouri, Ir-¦ thur Shieltls, Charles Kemper, Helena Iloijlc. e outros. Mêm dasinceridade de Wellman, há outro fator que influi na t-lasei-, ficaçao do filme. A fotografia dc Burnell Guffeu i de precia-sissimo artístico notável. Há sugestões de grande beleza dc-rivadas das suas lentes. Entre tantas, a bela cena do desfecho.O setor musical é outro ponto forte.. Titulo original: "Gallanl.loiirney", Coliimbia, 19lli. (Presenciado no Cine Petrópolis dacidade serrana).

CONCLUSÃO -— Apesar da frieza de algumas paisagens e darestrição quanto á verdade histórica, o conjunto c salisfató-rio.

De ora em hora, os aviões daVasp partem de São Paulo parao Rio e vice-versa, em fl viagensdiárias nos dias úteis, inclusiveurn vôo simultâneo às 17 horas e4 viagens aos domingos. O aumen-lo do número de vôos desta linhaperniite á Vasp oferecer-lhe aindamaiores facilidades e comodidade,

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Devoção a Santo AntônioTerça-feira ê o dia consagrado

;, Santo Antônio de Pádua e Lis-boa. o popular taiimalurgo. ll.vverá, pois, amanhã, as tradichunais romarias an convento rinLargo da Carioca, onde os fiéispoderão lucrar indulgência plena-na, nas condições prescritas. «receber a benção de Sanlo Ani,,-nio, de extraordinária eficácia.

Oulrossim, na matriz de Ss„.Io Antônio ,à rua dos Inválido',onde se encontra uma reHqui*primária do padroeiro, será ceie-brada, ás 7 lioras, missa dcniiinhão geral.

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gratuitasComunicam-nos da Sociedade

Nacional de Agricultura:"A Sociedade Nacional deAr ri i'ii 11 ura continua distribuiu-do i'!',i:u.il;i',iienle sementes dçamendoim Tatu „ irig,, Sarra-ceno.

Os interessados devem dirigir-se. ii sede da S.N.A., na avenidaFranklin lloosevoll, ll.Vii^sKlfll,Usplanada rio Caslplo, diis 12 àsII", horas: aos sábados das í)11! horas".

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l^SSüSeíSSíiSSSSSSSSiéOs films de hoje:

PALÁCIO, SÍO LUIZ, MAN",CARIOCA, AMÉRICA, IPANEMA cMONTE CASTELO — "O Tilhode Rohin Hood", cm técnicolor,com Cornei Wilde e Anita I.oui-se. — Às lt —• 16 — 18 — ""d e22 horas.

VITÓRIA e ROXY -- " GloriosaJornada", com (ilcnn Ford eJ.-yict Blair. — Âs 14 — 16 — 18

20 e 22 hnras.OUEON — "Uni Homem do Ri-

hatejo", lilme português, comBarreto Poeira e .lulieta Castelo.As 14—16—18 — 20 e 22lioras.

PATHft — "Alguém Virá EslaNoite", com Michel Simon e Ma-dcleine Sologne. — ás i;t — 1 :>,1517.30 — 10,45 e 22 horas.

REX e PIRAJA — "O Ladrãodc fiagdad". comSabii e JuneDtiprez. — As 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas.

I,\fPÉRÍO — ''Olhai os Líriosdo Campo.", rom Silvana Roth cFrancisco de Paula, — As lU.üllISiDO _ 17,10 — 19,00 c 22horas.

CATITÓLIO — Sessões Passa-K-piPÔ, A partir <|as 1U lioras.

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Calendário lltórglcn — 22 dadezembro — S. Tome, Aposto!,,.Duplo de II classe, verde .Missa!própria, 2' da téria, credo, prcla-cio rios Apóstolos.

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A NOITE — Segunda-feira, 22 dc dezembro de 1947 II

ESTIG1ÀD0 HO SEIODO FUNCIONALISMO

O bom Conceito do Montepio dos Empregados1Municipais — A administração do capitão

Luiz NovaisKntrc as instituições de provi-

dência do pais, d Montepio iI"ôEmpregados Municipais é, inojru--.elmciiLe, a quc mnis direto conta-i,i mantém com os sous ussislen-

i ados c com aqueles que con tri-I.iicrn paru siim fimilidiulc nifixi-ma — b servidor da Prçfoiíur:i.-

Da medida salutar do contato ''i-reto, entre a instituirão c o sol-.beneficiário, têm surtido os me-li:orcs efeitos, prevalecendo umu¦política do mais superior interes-ho o entendimento, resulUndo. doíirostigio e confiança da --istit-u»-

i Tio perfeita, desfrutando cie situ.---cao c na tranqüilidade daquelenuo sc abriga à sua sombra.

Hoje, o .Montepio dos Kmpre-jrailos Municipais é uma organiza-iiio perfeita, desfrutando da situa-rão excelente no seio do funciona-.lismo que a prestigia c apoia, c--i imolando caía vez mais essas 1 -..*-3n<;õcs reciprocas.

O capitão Luiz '''ornando de No-miís assumiu a direção do Mon-irpio dc Empregados Municipaisv 15 dc março do corrente ano. Ei a: i,nela, uma ocasião dificil paraa instituição, com a sua organi-varão tumultuaria, visada, que fõ-rs. pelos mais diversos interessespolíticos. Saneando dc imediato,ti seu quadro, a tarefa mais impor-tante era restaurar as finanças rieinstituição, a fim de que não pe-xecesse, cm futuro muito próximo,(jtialqucr plano de béneficios, A¦majoração das pensões, feita naadministração que o antecedera, ti-Vilia, por força das contingências,fiiie ser suspensa, já que ameaça', 11ioda a estrutura financeira da ins-iiiu.ição. Não seria, de resto boa¦política, elevar as pensões, quan-cio a administração do Montepiosabia que em breve lhe faltariam*****************************

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Empréstimos a servidoresUma dns grandes finalidades do

Montepio dos Empregados Muni-ripais c a concessão dc emprésti-mos rcgulares aos servidores dnPrefeitura. O vulto, porém, des-ses empréstimos ntimrc a somaselevadíssimas. A Caixa Kogliln-dora. encampada uo ann passado',fora encorporada au Montepio, le-vando ônus e obrigações tainheni |da maior importam.'/, que .ietermi- inavam ao diretor ,,o Moiitcplu a jelaboração de uni plano equilibra- |no c justo, conciliando os interes- |ses dns pensionistas e dos servi- I

j dores, sr.m quc fosse ferido o pa- i| tíimúni i da instituição.

Mercê da assistência solicitada Ij do prefeito general Mendes de Mo- '

rais. o Montepio dos Empregadosi .Municipais, através do seu olga-1 nismo novo, a Caixa Reguladora,

então encampada, pôde dar contado seus fompromissos com o fun-cloiinlismo a despeito do montantedc pedidos de empréstimos, Des-dí' íun posse ale ;i presente d a th;ii Montepio dos Empregados Muni-eipais emprestou aos servidores,dc todas as categorias, 11 olevaiíiiimportância de CrS 121.HíííJ.511.40

Para que esses empréstimos :..>¦sumissem tão elevada quantia Io1-liou-se indispensável — repetiivv—¦ a assistência do prefeilo Mo.il-des de Morais, que determinou aconcessão de adiantamentos auMontepio, numa demonstração dcMia elevada compreensão rios pro*blcrnns que afligem o funcionalis-mo municipal,

Abono aos pensionistasUm das mais comovedorns ati-

tudes nn direção do capitão I,ui.:Fernando Novais, no Montepio rio-.Empregados Municipais, e logosancionaria pelo prefeito Mondesde Morais, ioi aquela quc deter-Inlnou a concessão de um abonorie Natal para os pensionistas rio-qucla instituição. Centenas deviuvas e filhos de servidores terãoeste ano uma Noite rie Natal maisfarta, com a sua consoada, emboramodesta ainda, porém, mais alegree mais feliz.

Para a conces?ão desse abono, oMontepio dispendeu a soma dc oi-íocentos mil cruzeiros. Foi noentanto, uma demonstração de que,tanto a administração da cidade,quanto à administração da Caixa,muito trabalharam para dar àquelainstituição unia elevada finalida'-rie social que sc fortalece na eom-precnsão o no aplauso do próprio

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A imprensa amazonense ini-iou campanha contra o Banco,firmando que é urna dispendio-a inutilidade c divulgando ques firmas faliram por sua culpa.

O conjunto li iinciuco DragaSob a dlrcçáo da Professor, :*iano, exücutndi

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As propostas deverão ser entregues na sede da (omissãoMista, em envelopes fechados e lacrados, dirigidos à ComissãoMista de Aquisições da UNRHA no Brasil, o terão escrita emlugar visível a palavra "CONCOIIHGNCIA".

A Comissão se reserva o direito dc recusar quaisquer propostas que, a seu juizo, não consultem os seus interesses.

A referida concorrência cncerrar-se-á rio dia 2(1 do cor-renlc ines de dezembro, às Ifi horas, pela abertura das canas-proposta ria presença dos interessados.

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Os trabalhadores da City,eletricidade, gás, trans-portes e carris urbanos deSão Paulo provocam umdissídio coletivo — Ameaça

de greveSXO PAULO, 20 (Da Sucursal

3c A NOITE) — Já dc há onzemeses a esta parte que cerca dcvinte e cinco mil trabalhadores,nue prestam seus serviços nnCompanhia City do Santos, nasEmpresas Hidro-Elétrica, Gás cCarris Urbanos, da Light, Compa-íhia dc Gás, Companhia Munici-pai de Transporte.» Coletivos —provocaram dissídio coletivo, cmlirludc de não ser atendida pelosinprcgadores a sua pretenção._ agora, alem do aumento de sa-.rios que oscila de trinta c cin->****f**r******************in

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Sc bem que a importante peti»dência esteja confiada á Justiçado Trabalho, existe a ameaça deuma paralizavâo total desses ser-viços públicos de tanta neccssl-dade. Isto porque, segundo o pon-lo de vista dos lideres sindicais,caso não obtenham o que prelcn-dcin, poderão ob trabalhadores iraté a uma greve. E a paralizuçãutotal do trabalho cm tão impor-tantos setores da vida do grandeEstado, redundaria em prejuzo..som conta pnra a terra bandel-rante. pois São Taulo e Santosficariam sem transportes, semenergia elétrica c sem gás. Mas,além da capital paulista e do San-tos, outros grandes centros ln-dustriais, como se.iam, Sorocaba,Santo André, São Bernardo o SáoCaetano, a-fora outros munici-pios que se servem da Light, fi-cariam com os seus serviços pra-tlcamcnto paralizados pela faltade energia elétrica. E deve scconsiderar ainda que, infelizmen-te, existem os maus brasileiros,os elementos comunistas, queprocuram influenciar ainda maisno espirito daqueles que agemJunto à Justiça do Trabalho pc-Ia conquista dc reivindicaçõesque acham justas.

Estava marcada para sábado aaudiência dos dissídios coletivos,mas foi transferida, de acordocom éste comunicado que recebe-mos:"O diretor geral do Departa-mento Ksladoal rio Trabalho, Sr.Rebelo Collete. leva ao conheci-nieiHi) dos interessados, quo, ávista flos entendimentos referen-tos às festas do Natal, realizadosentro o representante do sc-i-hor ministro do Trabalho, Sr.Ernani do Oliveira, o as diretoriasdos sindicatos do trabalhadoresna Indústria da energia hidro-elétrica do Estado de São Paulo,das Empresas de Carris Urbanosde. Sáo Paulo, e da Produção deGás de São Paulo, c à vista, nin»da, do que ficou estabelecido (àsemelhança d..s entendimentoshavidos no Rio do Janeiro), re-solvcu transferir para data a seroportunamente desldn.uln, ns au-dièneias dos dissídios coletivos,marcados para hoje, dia 20".

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Preliminares ao recensea-mento das Américas

em 1950WASHINGTON (USÍS) — Via

Aérea — Como primeiro passono sentido dc uni recenseanien-to mundial realizaram-se rfe-eenlementc nesta capital fen-niôes destinadas il elaboraçãode nlanos para um "Recensea-mento das Américas", a sor le-vantado cm 1950 c abran^viido22 países do Hemisfério üciden»tal. Os tipos de informaçò is aserem compitadas Incluirão ira»portantes estatísticas sobre po-pulação, moradias, agricullura,Indústria c comércio.

O recenseamento c apenasuma das multas questões esta-

tisticas ventilaüas nas reuniõesdo Instituto de Estatística Inter-nacional de EsUtlsllcn em con-vocação do Conselho Econòini.uo Social das Nações Unidas.

O Instituto Iiilernaclriiiiil dcEstatística realizou sua 2;).* ses-são desde que foi fundado em1885, e a primeira desde 11)118.Uma dc suas finalidades é In-crcmenlur a comparabilldade in-ternacional estatística, sendo oproposto recenseamenlo mund'.lencarado como importante pas-

so uão apertas para os governosinteressados, niiis também paraos 'liislóriadores, soclolo.ljs ohomens de negócio. Quatro pai-ses declinaram de participar naConferência — Birmânia, AnHiiaSaudita, Kditora e União Sovlé-lica, cuja superfície abranx_uma sexta parte da ária terra-í|uen do globo. Entretanto, alp-da lui esperança de que a UniãoSoviética venha a cooperar noempreendimento.

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Sindicato das Empresas de Veículosde Carga, do Rio de Janeiro

IMPOSTO SINDICALComunico a todos os transportadores em geral,

associados pu não, que a partir do próximo dia l." dejaneiro, até 31 do mesmo més, estará em cobrança oIMPOSTO SINDICAL DO EXERCÍCIO DE I948.

A Secretaria do Sindicato, que funciona das 8 jis11,30 horas e das I3 às 17,30 horas, está apta a pres-tar qualquer esclarecimento aos interessados, e íorne-cera gratuitamente as necessárias GUIAS para o reco-lhimento do imposto no BANCO DO BRASIL.

O não pagamento do IMPOSTO SINDICAL no decor-rer do mês de janeiro importará na multa de 10 % sobreo respectivo valor

JULI0 FERNANDES CANDAL SOBRINHOl.° secretário

Um observatório que pres»tou bons serviços

LONDRES, ti (B. K. S.) —Foi recebida com pesar a noticiade que «erá fechado o observató-lio do Colégio de Jesuitaa deKtonyhurst, qu* prestou vnlioso_serviços n&o íomenle à ciêncial;rit-rtica, eomo à ciência mundial.O observatório foi um dos pioiio:-ros nn« instalações de observaçõesnstronôniieas a meteorológica, asu.giu com á onda d« entusiasmopoi*. aatronomla o rrtêteôroloríiaque pasmou pela Europa eni IS.".A capacidade cientifica dos Je-suitas logo despertou a atençãodos circulôs científicos da Grã-Bretanha, o os religiosos conta-ranl com a maior boa vontade pa-ra à instalação do observatório.

Várias realizações cientifica,rãó devidas ia observatório dtStonyhurstj em 18T4, 6 padreVerry e o pAdre Siderava, foramencarregado* de chofUr uma c_-pcdiçSo britânica enviada ã ilhadc Kerguclen, a duas mil milha,suleíte de Madagascar, para es-tttdàr a pássageárde Venus. Se-Riiiram-se outras expedições e emlâ-9 o padre Perry chefiou a ex-pcdlçâô que foi observar o odip-sc do sol na ilha de Salut, aolargo da América do Sul, tuas fa»lec«u quando Ali ae encontrava.

O observatório dê StonyhurM,teve, também, grande influênciana resolução do governo dc criarestações meteorológicas permanen-ter- no Keino 1'nido, c foi esco-lhido para representar o norte daInglaterra, li devido ao fato dcexistirem atualmente postos me-tcorológicos em tantos lugaf-S 0.UCficou resolvido o fechamento doobservatório.

Cinco mortos e três feridosnum desasta

S. LUIZ,' 'í'l (Serviço especial deA NOITE) — Nos últimos tempos08 desastres sc têm Multiplicadonesta capital. Agora, na FaixaSanto Angclo-São Luiz, perderama vida cinco pessoas c três Coram

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sociados, cx-combalcntcs da l .li. I!., tias Marinhas dc Guerra eMercante e da F.A.B., bem assimaos mutilados c incapacitadosfisicamente c à:; famílias duque-les que tombaram nos camposçlcdbatnlh.i ria Itália ou no cnm.prinicnlo do dever no AtlânticoSul;

_ Trata-se de uma reunião 'fes-tiva onde, além da predominai!,cia do tradicional sculimenlobrasileiro de familia. afirmar-se-á, mais uma vez, o elevadoentiniento r.e união pelo Bra.

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rifiepu-sé na madrugada dc on-lem no cruznriicnto da nveiiM.iBartolomeu Mitli* cnm a rua Ata-iilfo dc Paiva. O auto particularde ii. U!)(i(i chocou-se com o õni-nus da Viação Vitória SI. II". Qmotorista do coletivo abandonouo veiculo i* fugiu. Os passageirosi!n automóv,:l ficaram ligcinimen-le feridos, sofrendo contusões cescoriações generalizadas. Sãoeles: José Gonçalves liihelro, de12 nnos, casado, comerciário' re-sidente ;'i run .Marques de Snpii-cai, 3;lõ, casa .i, quo era quemdirigiu o nulo de sun proprie.dn.da, 5Un esposa Caroliliii Forrei-ra: Ribeiro, de -17 anos: GastãoTeixeira, dc 28 mios, solteiro, eu-írierciário, residente à r.ua Mar-quês de Sapucai, "lã, casa '-' elosé Ferreira, de 83 nnos, soltei-ro, comerciário', residente 'i runIlapini, TiS 1. Após medicados noHospital Miguel Cmito. retiraram-sc pnra a residência. O cómissn-rio Murilo, dn I." distrito policial,registrou o fato.

,a--^tr- j

Roubaram a capado ator;PialMio de Almeida é português

tem 47 anos, casado e lui muitosnnos sc dedica à arte teatral noHio. Ontem, ainda dc manhãbem ' cedinh >, dirisin.se pnrn n jsua residência na rim dn Senn-jdo UO, np. 310, quando dois in-ilividuos o abordaram c arroba-taram dc sun mão umn capa tlcihuva. Fialho, diante do invprc-visto do assalto, não leve outrareação, senão dirigir-se ao li.0distrito, policial, onde ** comis-sário Xilo Raposo registrou nqueixa. ' Toddy do

Guaiuibai'11 \

Os ladrões roubaram afábrica de bebidas

Sol» o pntrociuio .Brasil S, A., -.* ftádirealizou uni;* interessante competição, entre n petizadn, u que do-

É uni velho hábilo do Sr. Al- |eemar Calvo Pinheiro. Tudos osdomingos pela manhã sai o vai ,dar uma vista d'olhos nn casa Deu eníi-,it!ii, no sábado, cmcomercial de nue é sócio, umn eslado d" choque no II. I'. S,fabrica de bebidas situada nn rua Marizn Teixeira', casada, residen-

lava o Rolafogo de Futebol o lie-galas, chegando em segundo lu-gal' os meninos quo defendiamo C. 11. do Hnniongo. Com á

iluminou Campeonato Infantil I presença dus Srs. Kiuilio Mc.iinTnddy, Sagrou-sc vencedor o j i* Jniro Pereira, diretores dngrupo de garotos que represen-1 Toddy c .losé Maria Bastos e I.tiizt*r*******t*********t»****************************+****************************************t

governo itnliano pretende envi

dc Paula c Silva, diretoras do Flu-mengo e Botafogo, realizou-se aentrega dns taças nos vencedores,nós estúdios da veterana cmis.so-rn carioca; fixando o flagranteacima um aspecto da festa H,(l'tlC-8.

Fatos diversos -Tratado comercial ítalo-^ soviético

te :'i run São Francisco Xavier,ii" igiii rndu, que foi recolhidiipor unia anrbulancin dafinelchospital n.i Praça da Bandeira,em frente à agénciii da CaixaEconômica. I'udu indica que :\infeliz senhora lenha sido vili-ma dc um atropelamento.

Levou nina queda de um brinde

Raposo, do li." distrito policial.0 prejuízo foi calculado cm CrS10.700,00.

a. Mo**eoú uma delegação, a fimde negíciar uni tratado dn to*mércic italo-soviético.

VAMOS LEU! íhslrua,educa c diverte

Santana 113.115, Ontem, porém,qual não foi o seu espanto, nolá aliegnr encontrar umn dns por-Ias abertas. Veio logo a idéia(ie. que ladrões haviam peneira-rio no estabelecimento. Minutosdepois confirmnva-sc a sun sus.peita. Dc fato, a ensa havia sidovisitada por amigos dò alheio,que de lá levaram duas máqui-nas de escrever. O comerciante I na Avenida Rodrigues Alves, emiinediatamenie comunicou n frente n" ii'< 117. Severino Eleu-neorrenein no comissário Xi5o terio, ile ;10 nnos. solteiro, resi-

dencin ignorada. Sofreu fratvrado eraneo c* deu entrada no II.P. .S. .'iu estado ile choque.

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.KOMA. L'2 (A. P.1 — Um por- jta-voz do Ministério das Rela-ções Exteriores declarou que o i***********************************************************vS

IAÍE CLUBE DO RIO DE JANER E V EI L I. O N

A Diretoria comunica aos senhores sócios quo, era comemora»ção â passagem do ano, promoverá um grande baile, no dia 31 docorrente mês, dns 2,'i ás I horas da manhã.

Os pedidos de reserva de inesii serão .Vendidos pela Secretariado Club e. deverão ser feitos pessoalmente, ou pelo telefone 26-1445— ramais 5 e S.

NSEDUARDO MARIFERRE(MISSA DE 7." DIA)

Raul Martins Ferreira, Zoraide CamposFerreira, Walter Martins Ferreira, Eglanti-

na Martins Ferreira, pai, mãe, irmão e cunhadaagradecem, sensibilizados, a todos que os con-fortaram no doloroso transe porque passa-ram na ocasião do falecimento do seu que-rido EDUARDO MARTINS FERREIRA, econvidam os demais parentes e amigos, paraassistirem ã missa de sétimo dia, que farãocelebrar na próxima quarta-feira, dia 24 docorrente, às 10 horas, no altar-mor da Igrejade São Paulo cm Copacabana.

pelo

LUIZ FERNANDES DA COSTA(.30." DIA)

LOPES TINOCO & CIA. LTDA. agradecem as iii,«*infestações de pesar recebidas por coroas, comparecimentriao enterro e á missa, visitas, cartões e telegramas enviados

falecimento de seu sócio e amigo LUIZ FERNANDES DACOSTA, c convidam todos os seus fregueses e amigos para s.missa de 30.° dia, que em intenção à sua alma mandam celebra*às 9 horas do dia 23, no altar do SS. Sacramento da Igreja d.\Candelária. Antecipadamente agradecem.,

LUIZ FERNANDES DA COSTA(30." DIA)

tLclia

Tinoco da Costa comunica aos parentes e ami*gos que fará celebrar missa de 30.° dia, em sufrágio ài

alma de seu querido esposo, terça-feira, dia 23 do cor*rente, às 9 horas, no altar-mor da Igreja da Candelária. An*tecipadamente agradece aos que comparecerem a esse ato rliipiedade cristã. '

.^ —i J

Suianne louise Mello Mag(MISSA DE 7." DIA)

t Joaquim de Mello Magalhães e filhos,

Amélia de Mello Magalhães, João deMello Magalhães e senhora, Nicia de MelloMagalhães, Jorge Ferreira de Mello Maga-Ihães e senhora e Carlos Pinto Soares, agra-decem a todos os amigos o grande confortoque lhes deram por ocasião do falecimentode sua querida esposa, mãe, nora, cunhada,tia e saudosa amiga SUZANlJíE, e convidampara a missa de sétimo dia que em sufrágiode sua alma fazem rezar na Igreja de Nos-sa Senhora da Glória, Praça Duque de Ca-xias (Largo do Machado), amanhã, 23 destemês, terça-feira, às ÍOAA horas.

LUIZ FERNANDES DA COSTAAGRADECIMENTO

A família de LUIZ FERNANDES DA COSTA, infinitamente emocionada por todas as provas de conforto e solidara*dade prestadas por meio dc coroas, comparecimento ao enterroc à missa, visitas, cartões e telegramas enviados por ocasião dofalecimento do seu inesquecível LUIZ. na impossibilidade deresponder pessoalmente a todos, manifesta, desta forma, o sr:nprofundo c imorredouro reconhecimento.

LUCINDA DE OLIVEIRA SERRA(MISSA1 DE 7'. DIA)

*•*? .Esposo, filhos e demais parentes agradecem ai* demon»ira«¥" eoes de pesar recebidas por ocasião de oeu talocimonAo e cou*I vidam seus parentes e amigos'., para a missa dc 7." dia f|in>cm sufrágio de sua alma, farão rezar, amanhã, dia 2", às S S-ioras,na Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, um Bonsucesso.

RUBEM FREITAS(MISSA DE 7.» DIA)

Amélia Cordeiro de Freitas e filho, e Gilda Bica dc Frcitaí,filha e genro (ausentes), agradecem as manifestações dr. |ir*sar recebidas por ocasião do falecimento de «eu esposo, pai,filho, irmão e cunhado — RUBEM — c convidam os bcus amigaso demais parentes, para a missa que mandam rezar amanhã, din 35du corrente, às S..10 horas, no altar-mór da Igreja de Nossa Sonho*ra do Carmo, antecipando-se gratos aos que comparecerem a éeUato religioso.

MARIA AMÉLIA Df MORAES CARDOSO(MISSA DE 7." DIA)

Ernani Figueiredo Cardoso c familia. João Pestana e fainí*lia, Floriano Cardoso c familia, viuva Nelson Figueiredo(ardoso, viuva .losé Figueiredo Cardoso c filhos, convidam| os demais parentes e amigos para a missa de 7." dia que, por aluíaI oe sua adorada mãe, avó e sogra, mandam celebrar amanhã, dia 2:)j as S,:i0 horas, na M.V.riz da Tijuca, à rua Conde de Bonfim, n." 9S7.Desde ja, agradecem aos qne •comparecerem a ême ato dc li í

religião*.

CUSTODIA VASCONCELOS RiBEiRO\ ..(MISSA DE 7." DIA) .

f Francisco Ribeiro Pinto, filho e de-

mais parentes convidam seus amigospara assistirem à missa de sétimo dia, emsufrágio da alma de sua inesquecível CUSTO-DIA, que mandam cejebrar amanhã, dia 21às 9 horas,pòlitana.

no altarAnor da Catedral Metro-

RAFAELA GERUXUO('!." ANIVERSÁRIO)

lluavciitiirii Gerundo, João Gcrundo, senhora e filh**-. U«fredo Balbi, convidam seus parentes c amigos, para assiftiria missa que mandam celebrar pela alma de sua saudosa ir-

mn. cii-ihada, tia c prima, RAFAELA GERUNDO •- amanhã, terca*feira, dia 23, às .fl.SO horas, no altar-mór da Isreja de Nossa Senho*rn do Canmo (rua Primeiro de Março). Antecipando seus agrade*einicntos aos que com parece reu a esse ato de fé <ris,1à.

T

Bernardino Francisco de Andrade

Olinda

Frederico dc Andrade, filhos, genro e neto, agra-deeeni a Iodos (|iie cVunpnrecerani au sepultamento c enviaram•1 lores e telegramas, c convidam seus pareutes c amig».i \r-rxl assistirem a missa de,7.° dia que, cm sufrágio de sua alma, mandamcelebrar na próxima terca-reira, dia 23, às !) horas, no altar-mor da: Igreja uiíedral. Ficam mais uma vez agradecidos a todos que compa*i tecerem a ésle ain dc fé.

ItUII iiMISSA OK 7." DIA

tRCIS,

MARQUES & CIA. LMTDA. ítfíraUcccm as maiii-festações dc pesar recebidas por ocasião do Falecimentodc seu pranteado amigo c sócio RUBEM FREITAS c

convidam os parentes c amigos do extinto para assistirema missa dc 7.° dia que, cm sufrágio dc sua alma, farão ceie-hrar amanhã, dia JJ3j ás 8.30, na Igreja de N. S. do Carmo.Antecipadamente agradecem a todos que com parecerem aesse ato dc piedade cristã.

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te sensibilizaríos com as denioDftIrações de pesar rcccbidu3 poíocasião do seu falecimento, vcmipoi* esle meio, manifestar >ür>*eterna gratidão.

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dos Esportes, 108.

¦ Prejudicada, embora pelo mántempo, a reunião, ontem, levadaa eleito pelo Jockey Club, agra-dou, havendo sido numeroso opúblico qua compareceu ao ma-gestoso hipódromo da Gávea.

Houve, bastante, animação casprovas agradaram pelas peripé-cias e finais apresentados, sendorealizadas em pistas encharca-das.

O prímio "Francisco AntunesMaciel" c o clássico "José Cal-mon", uniccs disputados na gra-ma, tiveram como ganhadores,respectivamente, os animais Ca-rinhosa, montada por \V. Andra.de c Imbú, dirigido por E. Cas»tillo.

Eis os resultados dos oito pá-rcos:

Io páreo — 1.500 metros —25.000,00 — 7.500,00 c 3.750,00 —Venceram: Io Galhardo, 52/3, A.Barbosa; 2o Grandguinol, b'2, O.Ulloa; .')« Pprnugo, 54, A. Arau-jo — Correram mais: Intriga(J. Mesquita) e Royal Kus (Ot,Reichel) — 'lempo: 94 4/5 ^- Ra-telos do vencedor — 33,00 —dupla (24) — 47,00 — Placés —20,00 _ 18,00 — Apostas —313.030,00 — Ganho por 1 corpodo 2o ao 3o 3 corpos.

2" páreo — (.200 metros —20.000,00 — C.000,00 c 3.000,00 —Venceram: 1" Bandoleira, 50, ,1.Maia; 2<« Serp. Negra, 50/48, P.Coelho; 3" D. Pedro II, 52, A,Hibas — N. correram: Rocanara eDiviko —Correram mals.Cotlá-ra (L. Rigonl) Heróico (./, Sou-za) Picada (A. Aleijo) Folia (L.

Coelho) Fantasia (BSilva) Hnas-ca (S. Batista) Esquadra (E. Car-doso) Anciio (M. Coutinho) Ca-tavento (M. MoJina) Trapalhão(W. Lima) e Gualanetc (A. Dias)— Tempo: 77 ¦— Rateios do ven-cedor — 44,00 — dupla (12) —53,00 — Placés — 17,00 — .17,00-- 18,50 — Apostas 590.090,00 —(íanho por meio corpo do 2» ao,T '1 corpo.

3o páreo..000,00 —

Venceram:

pormeio

dupla (21) -- 50,00 — Placés —v>13,00 — 11,00 — 12.UU — Após-,tas — GW.^O.OO — Ganho porcabeça do Ü<> ao 8° 4 corpos.

7" páreo — 2.000 metros —Clássico "José Calmon" —80.000,00 — 12.000,00 c ü.000,00 —Venceram: 1' Imbú, 52, E. Cas-llllo; :'.(. Caxambú, 81, L. Rigoni;3" Ibicuhy, 51, 0. Ullóa — Nãocorreram; Jzarari c Trumonte —Correram r.iais: D. Raul (R.Freitas) Indico (A. Barbosa)Galhardo (.1. Vidal) Jaconi (A.Ribas) Pioneiro (J. Mesquita)c Intruso (S. Ferreira) — Tem-pn 131 — Ralcios do vencedor —20,0(1 — dupla (14) _ 54,00 —Placés — 13 00 — 27,00 — Após-Ias — 673.580,00 — Ganho pormeio corpo do 2o ao 3o 4 corpps.

8a parco — 1.600 metros —25.000,00 — 7.500,00 c 3.750,00 —Venceram: 1« Mirahino, 50/2, \V.Andrade: '!" Musicante, 50/1, A.Ribas; 3» Maran, 50/1, J. Porti-lho — Nâo correram: Marrocos,Heleno e Nacarado — Correrammais: Miami (S/1 Ferreira) Chi-po (W. Lima) Bacharel (J. Vi-dal) Defianl (0. Reichel) Hy-perbola (E. Castilho) — Tempo:1002/fl — Rateios do vencedor

72,00 — dupla (24) — 35,00Placés — 18,00 —• 17,00 —

14,00 — Apostas — 756.870,00 —Ganho por 1 corpo do 2o ao 3" 4corpos.

Movimento geral das apostas —Cr$ 5.008.26000.

Preços que são verdadeiro'

presentes de FESTAS!

lePraça

— 1.400 metros —«.000,00 e 4.500,00 —

!» Fonetica, 61, A.Rlibas; 2o Tcddy, 55, A. Barbosa;3° Ij'ene, 31, A. Aleixo — Xãocorreram: Darling, Caravana,Aripiiai.a e Cadete Eugênio —Correram mais: Ibirapycra (O.Ullôa) Queitc (O. Reichel) Caba-lisla (J. Portilho) Explosiva (\V.Lima) Cauteloso (R. Frellâk)Bruno (,I. Vidal) ChWclo (S.Ferreira) — Tempo: 901/5 —Rateios do vencedor — 501,00 —-dupla (14) _ 81,00 — Placés —«5,00 — 31,011 — 106,00 — Após-Ias -- 61)4.310,00 — Ganhomeio corpo oo 2" aocorpo.

•if narro — 2.000 metros —Prêmio "Francisco Antunes Ma-ciei" — 6,1.000,000 — 18.000,00 c9.000,01)0 Venceram: 1" Ca-rinhosa, 53, W. Andrade; 2»Loinbardia, 37, O. Ullôa; 3» Uba-lana, 55, O. Reichel — Correrammais: Jalm» (G. Costa) Vario»via <{\. Freitas) llaquatiá (!'.Costa) c Obcrie (A. Ribas) .--Tem oo: 13!! 3/5 — Rateios dovencedor — 98,00 — dupla (24)— 48,00 _ Placés — 32,5(1 —24,00 — Apostas •-- 568.380,00 —Ganho por um corpo do 2' ao 3?3 corpos,

5o páreo — 1.400 metros —22.000,ÚO — 8.000,00 c 3.300,00 —Venceram: 1» Dádiva, 50, S. Fer-reira; 2' Dabul, 52, .1. Mesquita;3o T. Champagne, 58, Ot. Rei-chcl — Não correram:, Sangue-nollh e Aquilon — Correrammais: Tállylv) (J. Souza) Área-do (,I. Partilho) Flc.a CW. Li»ma) Rioli) (A. Rosa) Tentuga!(A. Aleixo) Don Ramiro (E. P.Coiilinhoi — Tempo: 88 i/5 —Rateios do vencedor — 81,00 —dupla (11) ~ 104,00 — Placés —19,00 — 20,00 — Apostas —730.310,00 — Ganho por 4 cor-pos do 2° ao 3o meio corpo.

6o páreo — 1,500 metros —Venceram: I» Iltiron, 56, R. Frei-2.500,00 — 7.500.OO c 3.750,00 —tas; 2o Ilalina, 54, A. Rlhas; 3»Cambridge, 56, E. Castillo —Xão correram; Alva, Chapada,Magestade — Correram mais:Dulipá í.l. Maia) Hcracles (B. Ri-beiro) Lux (I. Souza) Dixie (P.Costal Monícse .YV. Lima) Ihela(L. Rlgo.ni) — Tempo: 95 4/5 —Rateios do vencedor — 66,00 —

NUMA PARTIDA SEM BRILHO0 AMERICA VENCEU 0 FLAMENGO POR 2 X 0

Cumprindo mais uma rodada, apenúltima do Campeonato Cario-ca dc Fòotball, defrontaram-se, on-tem, Flamengo x América.

Atendendo à situação dos ad-\er?ários, no ¦v^tame, reduzidoiiáblico comparftttvi ao estádio ádGávea, em çi$& bilheterias, pas-sou a soma ii í(b.231 cruzeiros.

A peleja, {denicamente, foi fru-ca, deixam.» claro a pouca clar-sc(ioi dois esquadrões.

Durante os noventa minutos dapugna, não houve fases de sensa-ção, havendo, ao contrário, alguasmomentos de monotonia.

A equipe rubro-negra atravessa,'i» momento, uma fase má, razãopor que as suas ações no gramadorão chegam a convencer.

Ontem, principalmente, as fa-lias do conjunto foram evidentes,r-slvondo-se, apenas, Jaime na dc-íesa, e Jair no ataque.

Os outros foram uma lástima,embora Nilton e Luiz muito s"!tivessem esforçado, para evitara debacle.

Por seu turno, o America 'je.-

í:bu um máu fòotball, mas conse-**tê+*+***********+*****+****.

guiu ser superior ao adversário,pilo menos, no espaço isolado deseus homens.

Desse, modo, a vitória rios ame-licanos, por 2 :c 0, foi justa, *plevarmos em conta que, na maioriadas vezes, eles levaram a melhorr,o terreno.

Os goals foram marcados porMaxwell no primeiro tempo, e Es-quordinha na segunda fase.

Arbitrou a peleja, o Sr. AlbertoMalcher- que não comprometeu

Os quadros spreientaram-eecom a seguinte constituição:

Flamengo: Luiz — Nilton e Mi-guel — Waldir — Bria e Jaime— Adilson — Jair — Pirilo — Va-guinho c Jcrvel,

América: Osní — Domicio e Gri-Ia — Oscar — Hilton e Amaro —Jorginho — Maneco — César —Maxwell c F.squcrdinha.

Na preliminar, venceu o Fia.niengo, por 4x2

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0 DOMINGO ESPORTIVO•a- .CONTINUAÇÃOW~> DA CLTIMA PAGINA

ra 4.'; esses qualro primeirossnlpcs a chegar transpuseram alinha nessa ordiem. Além dos »nl-pes tripulados .pelos veleiros lia-via nada menos de 4 guarniçiVc.exclusivamente composta., de mo-ças-veleiras do Guanabara, quedisputavam um prêmio entre si.Foi uma regata intcrcssantiSsi»ma, cheia de lances cinocionun-tes, mas sem o menor acidente. ;Damos a seguir a colocação dos j10 primeiros snipes a chegar ea dos 3 primeiros da guarnição :feminina.

I.» lugar — "Vida Boa" —com Fernando Pimentel Duarte !e Alexandre Fontenele Pereira de ISouza —- Prêmios: Taça Ocvaerl, jTa<;a Prefeitura do Distrito Fe- jderal, medalhas de prata para o |proeiro. 2." lugar — "Xareu" j

com João Pinho Filho -e Mau-ro Pinho Comes; Taça 2." Higaroferecido pelo presidente do gré-mio azul turquesa, medalhas dcprata e uni 1'Iash ligth de bor-racha. 3." lugar — "Malandre-co" — com Caio Syla c AristidcsMacedo: Taça 3." lugar ofereci-da por aquele presidente, meda-lhas dp bronze, e uma bússola".Vega". 4." lugar — "Pipoca"

com Jean Robert Maligo e NilsUrban — Taça Sealark por tersido o primeiro a contornar obote-marca do pôslo 6. 5,* lugar"Simun" — com Roberto Pom-peu e Hélio Gelli. 6,° lugar —"Sans Souci" — com Dirk VanEyken e Guilherme Mattheis. 7."lugar — "Molesa" — com Fer-nando Lyra Porto e Luis Fugé-nio Freire. 8.° lugar — "Ratu»lie" — com George Avelino e. An-tônio Almeida Lopes. 9." lugar

"Sindbad" — com EduardoI.aplan e Luis Otávio da Silva.10.» lugar — "Eda" — com Gas-tão Hugh Pereira de Souza e Fer-nando Freire. Cologão das mo-ras-veleiras: 1.° lugar — "Ira-tu" — com llza Hoelck e Bvig-gite von Rauman — Taça ofere-cida pelo presidente referido, me-dalhas de prata e uma faca comespicha. 2." lugar — "Frevo" —Nadya Ziboroff e Maria José Di-dier — medalhas de prata. 3."lugar —• "Coramar" — com Ma-ria Amorim e Rita Yaia Urban

medalhas dc bronze.Todos os concorrentes que com-

pletaram o percurso e que foramem número de 23, receberãoflâliiiilas comemorativas.

i. ,. A aproximação das festas cie M// // //fy Natal e Ano Bom, desperta ____%¦

^^. desejo de oferecer aos parentes ¦yy/ // e amigos, um presente útil e de ______

pS« yy^^m. "

bom 9Ô5t0- A "CASA TITUS"apre- fllv_^S^/°\^\Í^ senta um variado sortimento de fl IJwt^° IN° \yyk*Ê

"°^ertas"'nteressani'es Para a9ra* _______

V &^^^\r\jíèÊÊr c'ar a t°c'os- M. . i —^—r ~S Hpr ¦ <[¦ «ii ¦ «8-SE ^rTiriTjffl^^j^igtTipa». fl B

fõ^^^t VENÍILADOR ^-U^wll ° eÍ-Vt^ f C AA flr^^^/T vtNTltADOli "^l 1 IItr^-^ivSQi ameri"n° f?yy3JL americana v^s) I) \ fl I\^^Ju/ -freco: Cr$3S0.io -C_^^^^à fraca: CrS SSO.oa ^HS#P^ Críco: CrS MO.Mj ¦!

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DeprepeõesUr. Edmundo Haas

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Tentativas de suicídio |Tentou ò suicídio, cravando ;

uma faca na altura do cornc.ni.Josc. Hircs' Guimarães, asilado dnAbrigo liristo Hcdcnlor. solteiro,de -íl anns dc idade. Km estudofirave, foi removido para o lios-pilai Getulio Vargas, onde ficouinfernado. O comissário Mn.n-lhães (Imito, do 2-1.° distrito, lo-mou conhecimento do fato.

Por motivos ignorados, tentoutambém pòr termo á existência,em sua residência, o menor Os-Waldo Bezerra Monteiro, dc 15anos, engraxate, .filho dc l.sthci'Maria da Conceição Monteiro. ORnroto ingeriu grande cjuantida-de de substancia fôxicá, Sricor-rido por ambulância, foi rcinç,-vido para o Hospital GetulioVargas, onde sc encontra cm oli-sen'ação.,0 comissário MagalhãesCouto, do 21." distrito, registroua ocorrência.

Efeito Sensacional naREMÉDIO

Aos armazéns de líquidos e comestíveisüãoríeirio ilius 22 e 29 do correiite

O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE GÊNEROS AUMENTI-CIOS, DO RIO DE JANEIRO, devidamente autorizado, comunica que o Exmo.Sr. Prefe.io resolveu permitir o funcionamento dos "Armazéns de líquidos ccomestíveis", nas segundas-feiras — dias 22 e 29 do corrente mês — a partirde 8 (oito) horas. /

A DIRETORIA

Ma

REYGNJUEa salvação dos asinálicos"'As golas <iue dãn alívio iine-

dialo uas tosses rebeldes, bro»»quites crônicas e asmáticas, su-focações e ânsias, chiados c dòrcsno peito. Nas fanns c drogs. lo-cais. fedidos a Araújo Freitas,rua Consclfcíiro S.-y-rfivn, 41. Ilio

amara Muni-Manaus

TS, Ti (Serviço íspeciairOITI'.> — Foi instalada ara Municipal c eleito o prc-

tc, Sr. Adriano Jo'#*#**+##+«###*#«#####*

t****+*+*******+**+****+***t+**+******t*************»******Hno ii. 1218 da Avenida Picsi-dente Vargas, uma mulher, dc/t! anos presumiveis, pobrena-ufatrajada c ejue não trazia cin seupoder nenhum documento qm: apudesse identificar, O comissá-rio Gastão autuou o molorncirOcm flagranlc e providenciou pura«|ue o corpo da infeliz fosse rc-movido paia o necrotério do Ins-titulo Médico Legal.

'mmiPRAÇAJOC ALENCAR

Atropelada e morta na'Av. Presidente Vargas

O guarda civil de n. 10:!| apre-sentou, ontem, á tarde, ao comis-sário Gastão, do lli0 distrito po-licia). Ernesto Nogueira Lemos,dc 26 anos, casado, iiioliirneiro,regulamento TMQ. rjue havl.i tidopreso cr» flagrante quuiulo, di-riglndo o bonde 440, li:ili:i C.<-qiieirus.Largo de Sâo lfranci.»co.artnpclarii e inalara em frente

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0 NATAL DA p^TÍMe-^NIORA "Colméia de Pintores" colaborjbuna Imda festa de colegiais

ila Exceda An-da Colméia.

ás

Aspecto tomado durante a bela festa escolar, vendo-se professoras e alunostonio Prado .lunior, eni cOnipanliin dc Levino Fanzcres r. ns componente»

Comemorando o Natal, a Esco-i intima para os seus alunos, sol)a Prado .'i.r.ior promoveu e tez a orientação dc sua diretor.',

realizar ontem, em sua sede, na; Sra. Odctr Hoclia Brasa, e na

uloscimas

Regressou dos Estadot Unidos, onde esteve se especializando nosnovos métodos eletrônicos e de rádlo-,".'ividnde. aplicados cm me»diciiia, Sr. Joaquim Sopher. O Sr. Soplicr foi convidado pelo CentroOtophonici) do Brasil para ampliar a sua seção tiicnica e colaborar naorganização do Centro Auditivo Telex S. A., que fará a distribui-ção na América do Sul, doB afamados aparelhos pnra surdez TELEX,sendo sua sede nesta capital. Na foto acima, tirad.i pnr ocasião dodesembarque, vê-se o Sr. Sopher, acompanhado d-' pessoas dc suafamília, dn Dr. Emes. Haymann, gerente do Centro Otophnnico doBrasil, e do Sr. M. Leite, da Poyarcs I.tda., que o foram receber no

aeroporto.

Quinta da Bòa Vista, uma lesta>¦********* e ********** >********

Morreu afogado na LapaRodrigo de Freitas': Malliciis, dc 20 anos. sol-operário, em companhia dc

companheiros, apanhou nade ontcin um barco c sc pu-

anua remar pela Lagoa llodri-go de Freitas. Em certa alturao barco vjrou, Josc Mallicus, nãosabendo nadar, pereceu afogado.A policia dò 1." distrito, na pes-soa do comissário Faraii, loinouconhecimento do fato e esta pro-curando esclarecer a caso em seusmínimos detalhes. Atò a horacm que escrevíamos esta nm.i ocorpo ainda uão dera à tona e oscompanheiros de Josó Máthçuslambem ainda uão haviam apa-rceldo para prestar declaraçõesá policia.

A NOITE ILUSTRADA - A NOITÜl'ELA IMAGEM !

qual tomou parle ativa a "Gol-meia" •-- instituição criada corientada pelo consagrado pin-tor Levino Fanzcres e que reu-nc números i grupo ric estúdio-sos c idealistas ila «rle piclóri-ca.

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(Doe, Fae. Med.) C.AltGANTAtt. Senador Dantas, 20 9.» 22-8868

DR. CAPISTRANO

des, nrmqucdoscrianças.

O nosso conlradc i-usWanderlcy, que tam bem enicano. contou aos pelizeshistórias dc literatura uilaiiln.da sua auioiia, Participou da or-gnnização d'i lesta uma comissãode pintores da "Colméia", com-

i posta dos Srs. Alberto Penedo,Oswaldo Vi.'ano, P. Karam e Al-tino Parente que airxiHou as pro-fessorns daquele dstabclccimenlude ensino.Durante algumas horas as criau-

ças da Escola Antônio Prado Ju-nior ali peimaneceram na inaistranca alegria, numa lesta tipi-ramente natalina.

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A PELEJA BOTAFOGO- AOA PARA A TARDE DE QUI fSTIFEIRI*s*Ér'^*. Vasco continua invicto

Sem vencedor a partida entre tricolores e cruzmaltinos — Berascochéa4íressuscitou" espetacularmente — Danilo e Lelé as grandes figuras docampo — Contrastes

O Fluminense esteve a piquede arrebatar o titulo de invictoque o Vasco ostenta.

Ubeio de entusiasmo, contagia-cio por uma estranha energia queo velho Berascochéa exibiu, o on-ze tricolor só nâo venceu porquea defesa vascaina fez valer a. suaíírande classe. Todavia, o rcsirl-tado final, o empate, por 1 x 1,se teve para os campeões a vir-tude de manter a sua invejávelcondição, valeu para os tricolo-res como nc .fora um triunfo.Um homem, que valeu um

teamDada a situação dos dois

quadros, esperava-se que o Vascovencesse sem maiores tropeços.

E isso não se deu, em virtudeda excepcional atuação dc Be-rascocbea. o qual não só sc agi-gantou na defesa, como foi ain-da um sexto atacante, agres: ivo,autor do primeiro goal da tarde,c um Incansável animador do scuquadro. Conseguiu o Vasco, porintermédio de Danilo, anular oponlo alto do nlaqnc tricolor, omeia Ademir. E, valendo-su dnsua iTiaior classe pode não sóJ*:iseai* o empate como ainda, nosíiltimos instantes, perseguir lc-n.iimcnlc a vitória quç náo veio.

Danilo e Leléf) centro médio vàscalho, Da-

nilo, foi tecnicamente a maiorfigura em campo. Como disse-mos, além de anular Ademir, ain-cia empurrou o quanto pôde oseu ataque. Aliás, a vanguardaVascàíhã que havia falhado con-tra os botafoguenses, ontem náoconvenceu.

Ücla -só sc salvaram Lelé, numaboa exibição aliás e Friaça. Di-mas esteve irrilantemenle inefi-caz, enquanto que Djaima e Chi-co pouco fizeram. Na defesa,

Barbosa esleve firme, Augustomelhor quc Ráfaneli e Ely maisprodutivo do que Jorge. Na equi-pe do Fluminense, Caslühos, Hei-vio c Bigode apareceram logo dc-pois de Berascochéa. O keepertricolor melhora de jogo para jò-go, enquanto que llélvio tambémdemonstrou ser. uni zagueiro defuturo.

0 adeus do crackUma .das homenagens presta-

das na tarde de ontem, foi re-servada ao ex-crack Pedro Amo-rim. Ontem foi a sua última par.tida e, por isso, recebeu cie umbelo álbum autografado.

Agora, ris suas pugnas serãocontra as endemias do' sertãobaiano.0 Vasco recebeu o bastão

Toda a diretoria do tricolor es-teve em campo, para homena-gear o campeão. Enquanto osseus players e técnico blindavamos seus colegas com uma ban-deira dupla e ílâmulas tambémunindo os dois escudos e cores,

I os dirigentes do Fluminense cn-I tregaram ao Sr. Cyrb Aranhaum magnífico estojo cm veludo'maravilha, contendo o bastão dc

í campeão.Contraste

ilas. sc por um lado registra-mos alegremente essas manifes-tagões desportivas, não podemossilenciar sóbre as ocorrências ba.vidas entre sócios do Fluminense,c *'torcedores" das cadeiras nn-merados. Vários incidentes ocor-reram, sendo o mais grave oque se verificou ao ser atiradauma garrafa, das sociais, num"torcedor" vascaino.

Ela atingiu e fraturou a cabe-ça de um cavalheiro que ae en-contrava nas cadeiras. A custo,

a policia pôde contornar a situa-ção, sendo necessária a inter-venção enérgica do Sr. CyroAranha, para evitar que elemen.tos do seu club não fossem pre-judlcados.

Preliminar sensacionalNa partida preliminar, o Vasco

deu um passo decisivo para aconquista do titulo de aspiran-tes.

Jogando melhor, êle conseguiudominar o extraordinário elancom que se conduziam os tri-colores, batendo-os por 3x2.

0 juiz e os teamsO Sr. Carlos Monteiro, "Ti-

joio", dirigiu a peleja com im-parcialidade, mas teve várias fa-lhas. Os quadros foram estes:

FLUMINENSE — Castillo;Gualter e Helvio: Berascochéa,Pé de Valsa c Bigode; PedroAmorim, Juvenal, Rubinho, Adc-mil* e F.odrigues.

VASCO - - Barbosa: Augusto eRa.faneli; Ely, Danilo e Jorge:Djaima, Fnaçn, Dimas. Lelé eChico.

0 jogoO primeiro tempo decorreu

sem goals, caracterlzandb-se poruma intensa lula da vanguarda

tricolor, contra a defesa vascai-na. Os dianteiros tricolores per-deram várias oportunidades deabrir o score, mormente Kubi-nho, Rodrigues o Juvenal.Berascochéa abre a con«

tagemAos três minutos do segundo

tempo Ely apelou para o corner,a fim de salvar uma escapada deJuvenal.

Pedro Amorim cobrou o ea-canteio e Berascochéa, com umaforte cabeçada abriu o score. OVasco passou então a se empre-gar mais fortemente sem que ostricolores deixassem de revidarcomo podiam.

Friaça empataE aos 22 minutos, num rusch

vigoroso, Friaça bateu vários de-fensores do Fluminense e entre-gou a Lélé. Este, com a suagrande classe colocou no canto,dccretp.ndo o empate. Nos últi-mos minutos os vascainos dprumtudo para obter a vitória, obri-gando Castillo a se desdobrar.

Os juvenis e a rendaNo jogo de juveís registrou-se

também um empate por lxl.A renda somou Cr? 193.890,00.

AS ELEIÇÕES NO C. R. VASCO DA GAMAMais de mil associados acudiram ao grande pleito de sábado — Maioria e minorialigadas à corrente que apoia a atual administração, obtiveram a totalidade dos

sufrágiosConstituiu nola dc particular

interesse o movimento de sába-do nas imediações da sede do C.H. Vasco da Gama, à avenidallio Branco, e na própria sede,onde se travou o pleito destina-do a organização do ConselhoDeliberativo do prestigioso clubepara o biênio 48-19.

Cabos eleitorais, propagandis-Ias, letrciro.-i, comissários com

A última rodada

DOMINGO ESPQÉ1V0cinco goals,Jarbas Í2)Marliadinhosucesso, feitosTampinha.

por intermédio dcCidinho, Paulinho ccontra dois do Bon-

por Hernandcü e

Na equipe vencedora, Joel, To-bis, Souza e os componentes daofensiva, foram os melhores. En-tro os vencidos, Hcrnandrz. Wil-sou.mai

Tampinha c Jorge, foram< esforçados.

Os quadrosOs dois quadros que preliaiíani

forani os seguintes:S. CRISTÓVÃO: Joel: Tobis c

Pelado: Jair — Souza c Ema-miei; Machadinhó — Paulinho —Cidinho — Jarbas e Magalhães.

IIONSUCESSO: Jair — Nanatic ,1'Icrnandez: «Moaeir — Nelson cWilson; Nerino — Rui — Jorge— Eunápio c Tampinha.

Arbitrou o encontro o Sr. A ris-tocilio da Rocha quc leve regu-lar aWaçâo.

Xa peleja dos aspirantes regis-trou-üe nm empate de três goals.

A renda somou Cr? 5.006,00.

25te

NA TAÇA GEVAERT"snipes" tomaram par-na Regata ao Posto 6

0 Bangu venceu em Caio jMartins — Abatido o Can* jto do Rio por 6x4 — Ca» |

listo o artilheiro Os melhoresXSo logrou o Canto do Rio se jdesforrar dos S n 1 que sofreu,

contra o Bangú. no primeiro tur-no. ao perder, ontem, novamente. jn por um score elevado: 6 x \. t.ir.tercssante assinalar que o team«o Niterói, quc teve tão bom ini-i io no campeonato, é. boje, o teamque mais goals sofreu, tendo ri-do, ademais, o recordista do maio'scorc, quando perdeu de 14 n 1para o Vasco da Gama. E havUentra, particularidade: uni dia oteam jogR bem c no outro fra-cassa. Como ele havia fracassadolontra o América, sábado passa-do, deveria brilhar, ontem, con-l.-a o Bangú... Mas fracassounovamente; A despeito de ter«berto a contagem, aos dois mi-r;utos. o quadro niteroienr-o ter-njnou o primeiro tempo p*tderv('o dn 3 x 1 ,com três rroals dc co-mandante banguense, Calixto, \'„no segundo tempo, tendo chegadoa empatar, de í! -•; ÍI, o quadro alvi-celeste acabou derrotado de 6 x 4,score que diz bem mais da fra-queza das duas defesas do que dlleficiência dos dois ataques. A pe-leja,. dc acordo com a capacicta-de dos dois quadros, decorreumim'ambiente monótono, O Ban-gã mereceu a vitória porque o scuataque brilhou e. soube tirar par-tido das falhas do arqueiro Mi-neiro, elemento biíonhn. qus .nãodeveria ser lançado. Apenas Qu-Tango r. CaneUnhii portaram-se.razoavelmente na retaguarda ni-leroiensc. enquanto Pemósthenese' Geraldino, forani os melhoresda ofensiva local. No quadro ven-i.edor, Orlando falhou no primeirotento de Heitor, firmundo-s» de-pois. Sula. Moaeir, Calixto, Me-í.ezes foram os fatores positivo.;cia vitória suburbana.

O placardO primeiro tempo terminou com |a contagem de S x 1, para o Ban-

-?ú, tentos de Calixto. para os su-burbanos e Heitor, para o Cantodo Rio. Xa etapa final, o Can-to do Rio reagiu e empatou poríi X 3, goals de Noronha c Geral-

. d'no. O Bangú voltou a marcar,por intermédio de Moaeir, -Anteroe, novamente, Calixto. Geraldinoencerrou, para o Canto do Kio.

Quadros, renda e preli-minar

A partida começou com umatraso dc vinte minutos, em vir-tude dos jogadores do Bangú, dcclasse de «não amadores», nãoter apresentado ao juiz. os resp.ec-tivos cartões de identidade. O ár-bitro esperou o tempo rcgulamen-

• ter e deu inicio ao jogo. regis-trando, na súmula, a anormal!-dade.

A3 equipes jogaram com a se-guinte formação:

Bangú: Orlando — Hermógençse Marmoratn — Sula — Januárioc llaim — Sono — Antero — Ca-lixto — Moaeir c Menezes.

Canto do Bio: Mineiro — Ocb.irp Borracha — Quincas — Cara-i-•:n c Canélinha —Heitor — Wal-demar -- Geraldino -- üemóstbe-

,*r,es c Noronha.Preliminar —• Bangú: 4 x '-.

Renda — «t.flfiS cruzeiros. Juiz —Eiirávante Dangelo — Rcgulnr.0 São Cristóvão venceu o

Bonsucesso por 6x2O São Cristóvão marcou na

tarde dc ontem, a sua terceiravitória no cerlamo de 47, ao ven-

¦' cer o Bonsucesso, pela contagemde 6 x ?. A peleja teve um trans-curso movimentado no primeiro' lempo, e, fraco no segundo rpe-

' . rlodo, quando o grêmio sancris-" tovense, pode-se dizer, esleve ab-sohilo no gramado. A contagemfoi aberta aos quarenta minutosda primeira fase, quando o pon-teiro Machadinhó recebendo umexcelente passe de Jarbas, atirouno canto esquerdo. Com o scorede 1 x 0, finalizou o primeirotempo. Na etapa final a ofen-siva sancrlstovense mareou mais

^ioarros. yzrJ, • |w

A úllima rodada do ccrlameoficial da cidade marca para do-rriingp próximo, os seguintes cu-contros:

MADl'RE'RA x VASCO — em"Conselheiro Galvão".

BANGÚ X FLAMENGO -- cara-po a ser indicado pelo Bangú.

,S. CRITOVÃO x OLARIA —cm Figueira rlc «Melo,

BONSUCESSO x CANTO DORIO — om "Teixeira de Castro"

¦AMERICA 7. BOTAFOGO — noestádio de São Januário.

distintivos, enfim todo um con-junto vibrante c animado domi-nou aquele local], desde às \- ho-ras de sábado até à madrugadade ontem, quando se concluiu aVotação.

Os trabalhos foram presididospelo Sr. Jui Rainho da SilvaCarneiro, presidente da assem-bléia que contou com a assistên-cia do presidente Cyro Aranha,Sr. Jordão Cansado Conde, Sr.Pereira dc I.emos c outros pro-ceres do Vasró.

Decididas as questões dc or-dem foram então nomeadas ascomissões íiscalizadoras do cs-crutinio de acordo com o númerorie chapas que eram três, a "Al-mirante Vasco da Gama", damaioria, "Cruz de Malta",, daminoria estas ligadas à corren-lc que prestigia e apoia a atua' administração c a denominada"Pela Grandeza do Vasco", fran-eamente da oposição, c, da qualos seus oponentes, com espiritodesportivo apontavam como dacorrente que quer a grandeza doVasco com "g" minúsculo.

lYI llill NAO PRODUZEM COLIDAS

CAMPEONATO DE JUVENISíFluminense e Vasco empataram de 1 x

renhida pelejacobrá-la shootou sóbre

em

Os matches de ontem entrevascainos e tricolores iniciaram-

I se com uma sensacional partida! dos teams da categoria juvenis,';

que são jovens de menos dovinte e um anos, reunidos nesse

' certame organizado com o objé-tivo de iniciar os que demons-tram pendores para a prática dosoecer.

Sensacional, verdadeiramente,i foi essa partida, pois os dois

teaniB, nos quais bem se puderam; observar elementos de futuro,

proporcionaram uma manhã de,boa categoria desportiva a maisdc cinco mil pessoas que foramà São Januário para vê-los jo-gar.

A vitória decidiria o titulo paraum dos quadros ma3 o resulta-do foi de 1 x 1 e assim terá aFederação de projetar uma me-lhor de três se o Vasco não per-der pontos para o Madureiracontra o qual jogará no próximodomingo.Penalty que era a vitória

O mais emocionante do en-contro residiu no tiro penal mar-cado com muita justeza contra oFluminense antes três minutosdo termo da competição. O goaldessa fa.ca seria a vitória maso forward do Vasco encarrega-

Às Oh-lãm dc ontem, na ensca-da de Botafogo, em águas fron-teiras no Clube de Regatas Gua-nabara, foi dada da rampa desseClube a partida aos snipes quedeveriam navegar ale o posto ti,em Copacabana, contornar o bo-te-niarca ali fundeado gentilmcn-le pelo Clube, dos Marimbas, cretornar ao local da partida. 25foram os snipes que Iranspuse-ram a linha demandando a en-trada da barra, qne foi transpôs-ta em primeiro lugar pelo snipe"Pipoca", com Jean Rober! Ma-ligo e Nils 1'rban, seguido do"li.10-1''. com Roberto Bueno cAyres da Fonseca .Coita Juivor,'Narru". com JoãcJ, Pinho bilho

c Mauro Pinho Gomes. Pouco de-pois(dc ser montada a ponta doLeme o vento diminuiu bastantequando "Pipoca" já levava gran-de dianteira; mas assim queVchc-gou a virnção foram bcncfirsriospor ela "F.da".Jcom Gastão HughPereira clc Soíizn e FernandoFreire, "Vida Bóa'S com Fernan-do Pimentel Duarte, "Xareu" c"Malandroco". com Caio Syla eAririidcs Macedo, os' quais con-seguiram aproxlniar-se do ponlei-ro, a ponto de. quando és lá con-tornou o bote-marea do póslo li,vencendo a TaÓ" Scalark, ji es-tava bem próximo dos quc lheseguiam no encalço. Pouco- de-pois "Xareu" conseguia o pri-meiro póslo, pagando "Pipoca"

¦para segundo e "Vida Bóa" paraterceiro: nessa orrlcm navegaramns ponteiros ate entrarem _Y bar-ra, quando

"Xarenv e "Pipoca",empenhados cm árdua luta, apro--rimaram-se demasiadamente daForlalcza clc São João, caindo nasombra do morro Cara dc Cão.enquanto quo

"Vida Bóa" c "Ma-

landiTco", navegando mais pró-ximo do Morro da Viuva rece-blam venlo melhor e mais cons-tante. Nos últimos 200 meiros"Vida Bóa" conseguiu pegar aponta, vencendo a regala a pon-cos segundos de "Xareu" qiie^en-trou cm segundo. "Mal.indivco"desbancou "Pipoca" que veio pa-

(CONTINUA NA IS." PAGINA)

0 BOTAFOGO SAGROU-SE VICE-CAMPEAODerrotando o Madureira por 3x2 — Os alvi-negros encon-

traram séria resistência

do de uuura-itt snoocou soDre oguardião tricolor que em hábilgolpe desviou a pelota para es-canteio.

Jogo renhido e cava-lheiresco

Louvável sobre, todos oa pon-tos de vista esteve a conduta dosvinte e dois jogadores aos quaisnão faltou combatividade e es-pirito de luta, A preocupação dcjogar era manifesta e assimVasco o Fluminense cumpriramboa performance desportiva.

O team do Vasco teve ascen-são territorial'mas os tricolorescontraatacaram sempre com brioe entusiasmo,em busca do triun-fo que afinal nenhum dos con-tendores obteve.

Os goalsRubinho, de cabeça., aprovei-

tando um escanteio marcou otento do Fluminense e Ferrinho,emendando, de primeira, centrode Aêdo, goleou de fora da áreaempatando. Ferrinho perdeu otiro penal cobrado contra o Fiu-minense;

Ás. equipesFLUMINENSE — Hélio; Wal-

ter e Edmundo; Martins, Rubi.nho e Gimba; Aloisio, Barget,Moaeir. João Carlos e Eliezer.

VASCO —- Mariano; Gin e Wil-son; Vitorino, Duarte e Aêdo;F'errlnho, Vasconcelos, Álvaro,Jansen e Meier.

Juiz, Adelino Ribeiro do Je.sus.

Afinal, às 22 lioras foi encer-rada a votação constatahdo-.seefuc haviam votados quase mil eduzentos associados.

Vitória completa da atualadministração

Apurados os votos verificou-sequc os partidários da atual ad-

A NOITE — 2.a.feira.22/12/47 — N. 12.754

mihistraçno orientada pelos prt-sidentes Cyro Aranha c AntônioRodrigues Tavares, haviam lo.grado eScgcr maioria c minoria.

Legenda "Almirante Vascoda Gama", 572 votos.

Legenda "Cruz dc Malta,330 votos.

Legenda "Tudo pela fraude,za' do Vasco" 244 votos.

Já madrugada amigos o coiusócios dos dirigentes do Vascoreuniram-se prestando ao Sr..Cyro Aranha expressiva demons.tração.

A inclcmcncia do tempo, du-rante toda a tarde dc sábado,prejudicou sensivelmente a pele-ja antecipada, cnlre o Botafogoc o Madureira.

Assim c quc uma reduzida as-

i troca de passes com DidiAos 23 minutos, graças

escapada de Teixeirinha,(linho conseguiu marcargoal do Botafogo.

K Santo Cristo empatousistència que fez passarem pelas i minutos, concluindo, umbilheterias pouco mais úc ii mil! de Heleno c Teixeirinha ícruzeiros foi ate :'i praça dc CS-| Terminou a 1." fase comportes de General Severiano. Ko lado ternico também sofreu asconseqüências do terreno aiaga-do cm virtude das. chuvas.

a umaÜsval-

u I."

aos 2!)avanço

o cm-

A colocação dos ciubs0 Botafogo assegurou o

vice-campeonatoCoill os resultados verificados

na penúltima rodada do certame,é a seguinte a colocação dos clu-bes, por pontos perdidos:lo — Vasco (campeão).

'!.í - 32» _ Botafogo 30 - $3" — América 27 - 11<¦> — Fluminense 28 - 125o — Flamengo 24 - 11Co — Madureira 17 - 21-," — Olarii Hi - 228" — Itangii 10 - 288» _ Canto do Rio 10 - 2S9» _ São Cristóvão 0-2010o— llonsucesso 4-31

Adversário resistente oMadureira

Erraram aqueles que prognos-ticãram uma vitória fácil doa bo-tafoguenr.es. O Madureira, naverdade, foi um adversário resis-tente c lutador, quc. ale o últimominuto ameaçou seriamente oexilo dos viec-lideres.

Bem considerado cm suas li-nhas, com uma defesa segura, cmque sc destacaram Godofredo,Arati e Herminio, c uma ofenri-va' realizadora e perigosa, o Ma-dureira foi um competidor \deprimeira linha. O revés sofridoem nada pode servir para cm-panar o brilho da performancedos tricolores suburbanos, ememais uma vez puseram cm ''elevoo òtlmo eslado dc preparo daequipe.Não convenceu plenamente

o BotafogoA al nação dos bolafòfílienscs

não foi dc modo a satisfazer pie-namriilc.

Faltou homogeneidade c coor-denação entre as várias lulas d"conjunto.

Pode-se mesmo dizer quenas Osvaldo, Heleno, Ivan cxcirinba aluaram dcnt.ro clcplano superior, colaborando de-cisivamente para a vitória traba-Ibosa de sábado,

Vice-eampeãoCom ésse triunfo o Bii|afogn

assegurou a posse do lilulo device-campeáo carioca de 1947,uma vez epie continua a 3 pon-tos clc diferença do Fluminense csó lhe resta um compromisso, uaúltima rodada.

A marcha do placardDurval abriu o score pari) o

Madureira, aos 17 minutos, apro-veitando um centro longo de tis-qiierdinhn.

Mais dois minutos e o Madu-reira obteve o Li." lento, por in-Icrmcdio de Adyr; depois de uma

Terminoupatc de 2 x 2.

Somente aos 30 minutou daetapa final, mareou o Botafogoo lento dn vitória, por interino-dio de Heleno, valendo-se dc uniaconfusão criada na área do «Ma-dureira.

Os quadrosBOTAFOGO.— Osvaldo; Nilton «segunda fase

c Marinho; Ivan — Ávila c «lu-venal; Santo Cristo —- Osvaldi-:nho — Heleno — Geninho e Tel-xeirinha.

MADUREIRA — Milton; Dani-]o — Godofredo; Arati — Hn-minio e Mineiro: I.upércio — Oi-di — Adir — Durval c Ksquer-dinha.

Renda, preliminar e juizA renda foi de Cr? G.82fi.f)D.

Na preliminar o Botafogo venceupor 3 x'2. Guilherme Gomes apl-tou-rom falhas. A sua falta maisgrave, porem, foi a excessiva to-lerancia com as reclamações e ojogo violento,'principalmente na

SGRIPE1

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Resultados do certame dejuvenis

Além do encontro Vasco x Fiu-minenso do qual damos noti-

¦ ciário à parle, mais tres pelejasforam disputadas cujos resulta-dos foram os seguintes:

AMKHICA x FLAMENGO — Apeleja

' disputada cm CamposSales entre os quadros do Amé-1rica o do Flamengo, terminoucom a vitória (lo Flamengo, peloscore de 2 x 1.

MADUREIiU x BOTAFOGO —Em 'Conselheiro Galvão" de-frnntaram-se as equipes do Ma-dureira e do Botafogo. Após umalula interessante', o "placard"regisirou um empato de trêsgoals.

BONSUCESSO x S. CRISTO-VÃO — A partida travada em"Teixeira de Castro" entre osquadros, do Bonsucesso e do SãoCristóvão, terminou com a vitó-ria do primeiro, pelo escore de3 .1 2.'

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CARTAZ SUBURBANO0s resultados dos encon-

tros aipistososForam os seguintes os resulta-

dos dos jcigòs realizados noscampos suburbanos:

Atlântico >: Celta — Amadores empate, I si; — Juvenis —

Vllanlico, I -s 3.Estrela x Guarani Amadores

Juvenis i—Estrela, 2 x ü —Estreia, 2,'s 1.

Floresta x Mascote — Amado-res — Flori>la, ã x 2 — Juvenis

Floresta, 2 x 1.* Monte Verde x Macedouia —Amadores

JuvenisPaulista

dores — 1

— «Monte Verde, 3 x'2— empate, 2x2.\ lliiracan — Ama-aulista, -1 x 2 — Juve-

nis — Huracan, 1 x 0.Pinheiros x Comercial — Ama-

dores — Pinheiros, t;is 2 ¦—¦. Juve-nis -£ èntpate, 2 x 2.

União x Triângulo — Amado-res — Uniâci. 3 x 1 — Juvenis._ União, 1.x 0.

Vila lUòfi x Cruzewi'') — Ama-dores — Vüa Bica, -l/x l — Ju-venis — eii.ipafe," lxl.

l.uritano x Sa'nto Amaro —Amadores — I.uzllon»', 1_ X:3 —Juvenis — Luzitauo. 2<íx_'l.

Corintians x Piedíide**^ Ama-dores — Piedade, 1 x„0' — Juve-nis — Coriulians, 4 x 1 '...

Indiano x Bio — Amadores —Bio, ü x 3-— Juvenis — índia-no, 3x1.

«juventiis x Americano — Ama-dores — J.ivcntus, 3x0 — Ju-venis — Amcricano,'2 x 0.

Baiidcirartes x Raeing — Ama-dores — Rcjçlrig, 3x1 — Juve-nis — Bandeirantes, 4 x.'l.

Moderno x Palmeiras — Ama-dores — Palmeiras, 2x1 — Juvenis — Palmeiras, 3 xl.

üi 0 Natal na AeronáuticaA Comissão Organizadora dn

Nalal da ^Aeronáutica, que é pre-•siilidu pela Sra. Trompowski.esposa do ministro Armando ITrumpowslii, eslá com uma Te-união marcada para hoje, a tar-de. a rim de. tomar as últimas jprovidências para que a grande |festa alcance exilo sem prece.;dentes. Para essa reunião estão]convocadas '.Adas as esposas das ]altas patentes da F.A.B.

Este ó o seu presente... O presentemais útil... mais de acordo com o seugosto... mais indicado para você pre-sentear a si mesmo neste Natal: umaroupa feita em legitimo tropical ame-ricano... exatamente nas suas medi*das ... qualquer que seja a sua esta.tura. Preço de Festas— CrS 890,00

— o menor preço do Riol

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conhecimen'oí. • bosta »»r um rapaz direito para ter crédito n'A ExpoilfSo, •ml\

IO rnètes. «

Sensacional feito de Aram BoghossianBateu os "record»" brasileiro e carioca dos 100 metros livres, ficandoa um décimo de segundo apenas do sul-americano

Um Buccsso absoluto coroou atentativa de «record» de AramBoghossian, sábado último, na pis-cina do Fluminense. O jovem c.já consagrado defensor tijucanoiria tentar derrubar a marca bra-sileira e carioca dos cem metroslivres, em seu poder, juntamentecom Sérg'0 Rodrigues, com 59 sc-Bundos e õ décimos.

Confirmando as suaa notáveu

qualidades de «çsprinten>, Aramcobriu a distância no excepcionaltempo de 58 segundos e oito díei-mos. que constitui o novo «recoiòsbrasileiro e carioca, ficando a umdécimo de segundo apenas -da mar-ca continental, quc pertence aoargentino Alfredo Ya/itorno.

Aram passou os vinte e cincoiretros em 12 segundos e quatnidécimos, virou os cinqüenta me-

tros em 27 segundos, completou oi7ü metros cm 42 segundos c omdécimo e, finalmente, assinalounos cem metros o tempo magnifi"co de 58 segundos c oito décimos.

Com esse brilhante resultado.Aram Boghossian conquistou 0posto absoluto de «fita aiub oinatação brasileira e sério rival à*Yantorno, o mais veloz nadador d*continente nté o momento, 1

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cntos maisoe 7 UU milhões de"»"t' jn|*rÍ--i-fr-t^1»*M»-^»»»»fcl¥»-''-'»»''fc-É-'»»»»»l'»«"^'»-t"»»»'»'»»^

mil >¦¦¦¦¦ »l "•"¦"t ¦¦•¦'•¦•»#"»*"•" ¦**>*.*<

Desperta largo entusiasmo o lançamento deiCfUZêffOS ôç5es ja Çia. Hidro-Elêtrica do S. Francisco!

t»..«:.•(.-*... #.-;>.t»<<t»»»>»->-'*-a«f •••¦«•»*-¦ f-»..»..»..•..*..»..#..» 1Obrigatória, por isto4a redução de 10 % schbre os preços da épocaiem que foi expedida!

(Texto na .(!.'* página, terceira coluna)

LEsacerdote devolveu os 100 mil cruzeiras furtados, mas não revela o nome do homem t

,i, ¦ ,,- t ¦ i i i, n ,¦ i ¦- 1 \Wi Wj ^ -** ^ IsMiü ! «•.«*¦ //ros entreuou cm confissão — O Código desobriga o padre, mas os funcionários %Prestes a transbordar o rio Piranema, na baixada do Ilaguai — Retiradas da região \',W. VA % > 4. ""%'t- .•«.<-{,«« ein u-^"--". «->¦ ¦-» o „.„i„„„„:j~ l

desentts de famílias

t

Procuram os lavradores salvar os seus produtos agrícolas(Texto na 67- página, sétima coluna) >/ 'S*Y*W///s/*Vs//S*V*^^^ f

**f*ff*TArftfe*?*r*t4f4fS*4ftr*m**T**f**A^^ f

, A -*-¦•- •»« •«?**#*»»•«»•-?»?*« • "¦¦¦•-»--»..»>.. *..»..*.,•>„ • .»..»..»..i»..»-#.

A CORDA DE ESPANHAMADRID, 22 (A. P.) -- O pri-

mio de 250 mil peselas da Lote-rln de Natal da Espanha, foi pa-go em Valéneli*. Dois prêmios de75 mil peselas foram pagos cmSaíainancã o Barcelona, c umprêmio tle 100 mil peselas, emMadrid.

O primeiro prêmio foi pago aohilhcle número 121)21!, o 2", aonúmero 5-174, e os dc 7"* mil pc-selas aos números'37229 e 8820,

O quinto prêmio foi pago emVálência no bilhete n. 'ITGoG.

.*>.¦»¦¦«¦¦».¦>••»«»»»•**••¦*»»» «t^..»..»««..*¦¦.«¦«««•^¦-«¦¦?¦•«••¦¦¦?•¦^¦?••^•'^¦?^•••?•••¦'••¦•¦¦•¦••'¦^¦¦••¦^¦¦¦«-¦••¦-¦i.

__ _ mm* -m A*** m*» m«Km. t~m~mm.Ammmm.4~

w eI TOJO PERANTE[ O TRIBUNAL [f (Texto na sexta página. *

létima coluna) •

FALA OTRICA

ENG. ALVSÃO E

ES DE SOUZA SÔBRE O LANÇAMENTO DAS AÇÕES DA ClA. HIDRO-ELÉ- »E DOS PROPÓSITOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA — ENERGIA j

E A BAIXO PREÇO - O MAIS DECIDIDO E ENTUSIÁSTICO APOIO(Texto na ..6." página, segunda coluna) -

DOZE ANOS

'*»• l-«' m,..'m^*****,*t*,-í'i9''**"»»9>-m»¦•¦»¦»••». **t**A

TERMINOU A GREVE EM ROMA •"" AN0 xxxvn m°de Janeir? — Ses"nda'{eira'22 de dezembr°de 1947 N:J.2,75'j . & ^áWÊ'^^^^^^W^iÊÊÊ

[. '•¦¦W^mW^^^^^f^^^^^^^^r^SÊ^Í. nos de 48 ho- ni,.»... r i 1 P F R F 1 R r-n-jr»r>ir-r» a ,\ MniTr Ceientc: ALMERIO RAMOS iÉ '^d^- '»

mi^^^^Sé^hr ¦?.'-\'<P^i? ;•- ^^WmWB7nrmms!ÍAW*7^^^WÊm , . . D,r or: u ' pereira EMPRESA A NOITE „. . . . ç nqn il^ wMwSKI «»¦• ;->.SgWW^^^^^^I^^^g

ras depois ae Rcdator-Chefe: CARVALHO NETTO Numero Avulso C,§ 0,50 ^ ÍjS! ;tSSi í^^ffi, ^^ "' »B

^»»>»aj^»^ j Washington, Londres, Paris, Vaticano, Sucuos Aires, Min. clc outros, os postos •

j\^W' ^-^^^^Ij ÍKi

|(í !

íf ^j U SülIUUIIw í ^fefV ^íj:.íi^^fM»^ séímift co/mh) condenada a 12 anos de prisão,

1'lagranto da onlrcBa dos diplomas pelo presidente da Republica Em ^.^ pQlestra qu(, i^^^^^0K^'^

;lki I?n B ^_ _| -^ manteve esla manhã com ^^^^^^Bffll^^^^^H

ilU»H^ y|S¥iyi¥ ||SWi^B te? dççbrou 0 genera| lí.|

£|_^Q_£_^li% h„ ,,., s:,,, \j,i(. jhio r„,H,n„j, 6* :, -

RISAOmmMM

pela morte do seu amante JolmI.astar. Disse ela que o juiz Gm-lohel More, presidente da Cort*-,c o juiz associado Felix Sancher.Penichet, votaram 12 anos, « hkjuiz associado, Enrique Mnzaz, Jf»anos.

DO BANCÁRIO SEQÜESTRADO

As solenidades de hoje, no Miniftéjrfb da Marinha, eom a pre-sença do presidente da República — Como falou o almirante"* Ernesto de Araújo

EMIGRAÇÃOin

PARÁ 0 BEAInteressantes declarações

ido padre Johanes sobre oimportante problema —Num porão asseiado viaja*ram os passageiros do"Alphard" — Quatrocen=tas toneladas de batatas

para o RioProcedente de Antuérpia,

aportou 'hoje .à Guanabara o na-uo cargueiro "Alphard", dcbandeira holandesa, conduzindo

(Continua na sexta página,trimelra coluna)

®ÊÊi^MÊÍÈÊÉÊÊÊMÍ$BiíÊÈ$&l '

Em rápida palestra quemanteve esta manhã comos representantes da im-prensa junto ao seu gabinc-te, declarou o general Li-ma Câmara que a Rádio-Patrulha entrará em ctivi-

i dade no próximo mês dejaneiro.

Um negócio complicado — A polícia abriu inqué)portagem de A NOITE o major Leopoldo Corrêa

sensacionais acontecimentos

a re*envolvido nos?

.í¥jj?mmtmEngenheira José Antônio Aluesde Sau;a, organizador da Compa-tiliia Hidro-Elétrica do São Fran-cisco, cujas declarações pública-

mos em outro local.

Em face da estranha ocorrên-cia de que foi vitima sábado,

] pela manhã, o Sr. Ricardo Pin-to da Silva Vale, alto funciona-rio do Banco do Brasil, chefe daSeção do Informações c PesiruI-

jsas da Carteira de Importação e(Continua na scxla página,

sexla coluna)

Com a presença do presidenteda Hepiihlica, do ministro di* Ma-rinha, almirante de esquadra Sil-vio de Noronha, ministro dn Ac-lon.uilic-i, tcncntc-brigadejro Ar-'iiuiiido Troinpowsi;--, general Ce-zur Obinò, chefe do listado MaiorGeral das Forças Armadas, vários;alniii*iitcs e outras altas aulorl-dades; realizou-se, às 10 horasde hoje, a cerimônia dn entregadc diplomas aos oficiais que con-

(Continua na sexta página,quinta coluna

VIAGEM EM BUSCA DA PAZ-«?-¦.»¦»«'*«-»— .»•¦«¦¦¦»»•»« H »»*»!¦» |ll>.|..tl.t.l*|-ltl.«...... ...».-(,.....*.#-#..« ... .mi.» IH-ir»»-,

I)

¦*' -r——t* •-" "¦"" "|"|"^ ¦¦•¦¦-

:

JA. IUGOSLÁVIA SE TRANSFORMAL„_ EM PRAÇA DE GUERRA -•—

Venezia Julia, um estopim para a próxima guerra — Mil boatos em Trieste — Tito faz nascer uma potência naval no Adriá

„ tico — "Temos que mentir para defender a paz"...Por ANDRÉS LABARTHE

(Da "Andi-Franèe-Soir";» exclusivo para a A NOITE(Último de uma série de quatro reportagens)

PARA ISRAELITA!:;,10 caso na Comissão Central

de Preços(Texto na sexta página,

aliaria coluna)II. José Pereira Alves

Os americanos desembarca-•am tropas na Venccia-IUilia, ao

pé das posições de Tilo. Isso tmuito grave... disse-me nl-gue in.

Durante dois dias e antes deir verificá-lo pessoalmente, quisapurar o caso nas fontes de In-formação mais dignas de res-

peilo. Nada havia de certo nas—noticia. Realmente; «tinha ha-vido movimento de trens e detropas om uniforme caqui, mas(ratava-se tle soldados que re-gressavam à América. Ao retifl-1car eu a noticia, níío faltou(Continua nu terceira página,

séliina coluna)

CINCO BISPOS DARÃO -A ABSOLVIÇÃO

Maior este ano o vo-lume de correspon-

déncia do Natal

¦Is fórmulas dos Corridosi Telégrafos têm tido mui-

ta saida(Texto na scxla página,

citava coluna)

O major Leopoldo Correia bi ma faalndo * A NOITH

iim momento pavorosoA morte de D. José Pereira Alves, bispo de Ni-('terói — Incessante romaria ao Palácio Episcopal-— Presentes o governador do Estado do Rio etodo o secretariado — Celebrará a missa o car-deal D. Jayme Câmara — Não deixa qualquerbem de fortuna — Uma carta pedindo a mon-senhor. Barros Uchôa que proteja sua velha mãe

Pacifico (C estrelas'

A Capital fluminense vem dim-do as mais Expressivas denions-trações dc pesar pela morle deI). José Pereira Alves, bispo doNJlerói. Januus se registrou alium inovimeiim popular como oque veyi ocorrendo na Capela doPalácio Episcopal uo Canino dc S.

Ím"W *••*)*$ ¦¦#¦¦»»? HH»«»

Bentp. A romaria ó constanteMultidões succdcm-sc cm visitaao corpo do ilustre prelado.

Quer nu*praça fronteira comonas ruas das imediações do Pala-cio Episcopal estão apinhodns de

(Continua na sexta pájina,sétima coluna)

|..«.^..«.lt.»*-*»HI»>«»t»t»-t<-*->»««"t*>**«»»'*"«*»*-<t"*"*

{NotaH»»»»««"*-K»<"«"t"»">"t "?—*>">¦ ¦•••?*••" ••¦¦¦¦•••>»-«'»»'-»»H-»ll»»l«»»»»-»t''t*»t"«"f»"»"»,-»f»"^'-»>' »•—-».— - - - -

AT*.

A criança e sua mãezinha colhidas por um ônibus— Jogada à distância, sem sentidos, mas ligeira^mente ferida, a mulher fora conduzida à Assig-ttência sem saber da morte de seu filho -- Cenag..

lancinantes, depois -- Quem eram as vítimas '

Drama lancinante marcou a ma-I nliã de hoje, traçado por uma des-

| sas fatalidades brutais. Pobremulher, conduzindo pela mão ofilho pequeno, quando atravessa-va a rua Machado Coelho, onde rc-

à rur.

NOVOS HÕSPlDES PARA B<ZOO"a

issa ao gowerno trances m

fide, na casa 118, próximoPessoa de Barros. foi colhida porum ônibus c jogada à distância,desacordada. Populares acudiram.

oram requisitados os socorros duAssistência. .0 motorista foi pre»so em flagrante

(Con lm ua na scxla página,oitava colunai

m*,^9-*Ammmm*9*******i\*A}mAim9.,9 ..«..¦..»..#-•..»-•"•»-«"••••"•"•

PARIS, 22 (A. F T.) — Confirma-se no Ministério de Estrangeiros .om Paris, entregou ontem ao «Qual D'Orsay" uma nota pedindo ao governo francês que naooponha obstáculos ao repatriamento dos cidadãos armemos desejosos de regressar tt seu pais Dque se encontram já quase todos concentrados em Marselha. Acrescenta-se que a nots tovletlcaeslá em estudos c será respondida imediatamente

Além do tigre tia índia.uma grande sucuri e avel

aquáticas do Norte(Teclo na scxla páginOj

>*.».-•'••"• ii"»i ¦»¦••¦.¦••*?*»¦*¦ •****w"***m

oilaiia coluna)t,..*^*i.-m'.m"*-<w~m'-»"^*t<§<m.*»**êu4s'.i

nue o embaisador russo,?

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WW&Pffijfà IPÇ8Í8»? ¦•-¦-**-» - -w^-ífe'',;'

'''*f^'''':; T.V

A NOITE — Segunda-feira, 22 de dezembro de 1947

M0lCâTAMBÉM PARA

SEUS LÁBIOS

vil/i!/ iT/^&^J'

DE LONDRES

Acapulco.m

uma câlida belo-

ta tropical ern seui

lábios... Acapul-

co... a nova côr

romance lançad-i

por f álimai

Experimente* a —

nova côr Acapulco

do

díí&Xj/*»f "flTJfftUffff

ÉTIlih»(ir«i-113-47

*¦*•

COMPRASO Banco do Brasil afixou lioje

as seguintes tabelas do taxas a,vista:I.ibra 74,0256Dólar 18,118Franco francês . ..... 0.1541ÍFranco Suiço 4,261)6Franco belga 0,4103Escudo .-. 0.74-11Coroa Dinamarquesa , 3,83Coroa sueca 6,1162Peso argentino -1.5750Peso uruguaio 9.5979Peso chileno 0,5929Peso bolivlotio —Coroa tcheca . . 0,3675-

VENDASLibra 75,3948,Dólar 18,72Franco suiço 4,3738;

STANLEY BALDWINLONDRES, íã de dezembro (Dc Jorge Maia, especial para A

NOITE) — Stanley Daldiuin, Uni dos mais famosos políticos bri-lánicos de seu tempo, morreu ontem, dormindo, uos oitenta anosdc idutle. Os jornais dc hoje. Ilie dedicam pequenos obiiuários, porcerto, muito abaixo do que se poderia supor dc um estadista, ptirtrês uezes, primeiro ministro, fenômeno extremamente raro nuHistória deste pais. Ê certo que, para isso, muilo havia contribui-dn a seu afastamento das lides políticas, o exílio numa cusa dccampo, "criando porcos", segundo as suas próprias palavras, deonde, raramente, saia. K uma dc suas derradeiras aparições emLondres foi quando da inauguração do monumento ao rei Jorge. V,a quem servira com tanta dedicação e fidelidade. l-'allaram-lhc,naquele dia, os aplausos da multidão c, muitos da nova geraçãotlc políticos ingleses, não reconheceram, no ancião, de cabeça bran-ca, o mesmo homem que fizera abdicar um rei, e mantivern, porquase vinte anos, nm papel de relevo na potlllea de sua pátria.

Ao certo, porém, a sua morte encerra um ciclo de políticos, nãoapenas britânicos, mas universais, cuja presença já náo é possivelnum mundo inteiramente diverso daquele cm que foram educador,cresceram c se desenvolveram.

Eminentemente conservador, profundamente cioso daquilo que,erroneamente, julgava essencial paru a grandeza de sua pátria,éle foi um dos grandes responsáveis por uma situação que só ter-minou rom a Guerra. Partidário dc um pacifismo estratégico, dequem não quer ver a situação, apenas porque esla hão convém aossu liais, o seu desaparecimento do cenário político inglês nãn foisendo cr condenação popular à sua conduta, que culminou com aabdicação.

. Acrediíamos, porem, na sinceridade dos políticos britânicos. Sôquem conhece a Inglaterra, de perto, pode verificar da Unpor.lànctiidos compromissos por eles assumidos em relação ao público, c. doreceio de perder u sua confiança. Assim, quando Daldwin, julgnn-do servir os interesses de sua pátria, insistia por mudar a orienta-ção do jovem Eduardo VIU, colocando-o nas linhas conservadoras etradicionais de. sua pátria, eslava intimamente convicto de sua pró-pria razão. Não lhe passava pcla imaginação que. o mundo, um dia,sofreria a remodelação c transformação, qne. ora se verifica, e orei dc então, pelo seu caráter eminentemente democrático, já lia-via conseguido prcuer. Julgando o mundo pcla aparência, umaaparência extremamente frágil, em 1036, quando jos povos se. ali-mcnlavam dc esperanças, (le tomou, por definitivo, o que era ape-nas transitório, por estabelecido, e que náo cessava de progredir.

Ele Compreendeu isso, quando escolheu o scu próprio e.pitáfin,que nos parece muito significativo: "Depois dc ter servido ü suageração, pela Vontade Deus, adormeceu..." Parece-nos que fíal-dinin, mais larde, no repouso dc sua granja, refletindo sobre o seupassado, ao escolher essas palavras, leria chegado à conclusão deque o "seu" mundo, já não era aquele que acabou em Mnnicli. Asua geração pnlitica era n de Lloyd George, os Chambcrlain. MaeDonald, quando as posições dc. cada partido, exceto do Conserva-dor, náo estavam definidas, era fáril manobrar os elementos daOpotUção. As correntes de idéias ainda não haviam seguido um ru-mo certo c definido, dividindo o mundo em dois grundes blocos iden-lógicas, como se verificaria posteriormente, após 39. E a sua atua-cão, dentro dn época, foi uma constante obsessão em manter acesauma força de tradição, que, no passado, havia constituído a gloriac o pndrr de sua pátria.

Para manter ésse principio, não hesitou em se suicidar polui-camente. Esse novo SansSio, entre a consciência daquilo qnc con-siderava scu dever, e o prestigio e popularidade, não trepidou empuxar as colunas do templo, sepultando-se sob ns seus escombros,l-oi a Abdicação, ponto culminante dc sua carreira, que lhe marcouo declínio, a iinoopiilaridade, u fim. Mus, acima de tudo isso, paracie. certo ou errado, estava a Inglaterra. E, para a Inglaterra, se-guhdo o seu modo de ver, seria essencial um soberano conserva-dor TàignoMiceSsOt dò Jorge V e da Rainha Mtorm. Que o seupráimo ^^abasse^mas que a Ilha guardasse a sua força.

¦ O desamidn -popular não tardaria em se manifestar, da ma-neira-maisfjirctavphsslveL apeando-o do poder, para onde jamaisvoltaria. A sua política de desarmamento, quando, cm 193o, anun-ciava- "Sou 'minha

palavra, não leremos grandes armamentos ,foi duramente criticada durante a guerra, quando Os aviões ale-mães deixavam cair bombas sabre Londres. É cerlo que, um dia,ele dissera- "Nossas fronteiras sáo no Reno", mas nao será isso,apenas uma frase, uma recordação talvez de. um antepassado poli-tico, PHI ou Castlercagh? Significaria que. ele, realmente, prcssui-Ha n tragédia que se aproximava? A Historia desconhece ns seus

pensamentos, pois, desde então, ele. jamais saiu de nm miitwff«V

que sc, condenara, talvez, por penitência. Mesmo em 191,0, atacadona Câmara dos Comuns, recusou-se a tomar a palavra, a apresen-tar qualquer defesa. Compreende-se: aquela ia nao cra a s.ia

geração...t************************************************************

JPF MOYIli ffiHSSIí li» l|p^

[IsBé.

ISSdl ICw-w I 5!«fe.-E- OUTROS- ESTILOi

«sm^RUA BUENO& AIRES lltVZlôZSO

RUA 7 DE SBTEMB»0 -16C

FEIRA DÊ MOVEISRUA 6EMH. DOS PA&SOS 130-136

PROJETOS E ORÇAMENTOS ^^^^^S

Novo achado de âmbargris

Chegou ã Baía o "Coman.

dante Capela"SALVADOR, 22 (A. N.) - Pro,

cerlente do Sul, chegou a esta ca«pitai, o navio «Comandante Cape.lu», trazendo presos ao custado,quinze toneladas de âmbar gris,encontradas a quarenta milhas dacosta. Falando à imprensn, o eo«mandante do barco cio Loidc, Sa,Alfredo Botelho, declarou que os.se achado representa nada menosdc quarenta e oito milhões de cru.zc.iros, a serem divididos por sus.senta e quatro tripulantes.

V -IflUII P»w tHM Xk^k-k^»^^ :

Franco belgaFranco francês . .,Corna sueca Peso argentino. . .Coroa DinamarquesaPeso uruguaio Peso chilenoFscudoPeso boliviano .....Coroa tcheca

TAXAS PARADÍSSWFR. .,..-.SWKREscudo . . ....M§U 0§U Libra Libra 30 dias . .Libra 60 dias ..Libra 90 dias ....

0,42710,15745,21094,69473,9008

9,9574 0,6039

.... 0.7579..... 0,4457

0.3744REPASSE.... 18,50.... 4,2874.... 5,1490.... 0,7490.... 4,6049

9,6600.... 74,6088.... 74,3238.... 74,2313 (74,1388

Açúcarestável.• Mercado

mesmos.Cotações por 00 quilos:

Branco cri&ial Demorara &,,Mnscovinho . ..'.•',.... ;<. .*Mascavo . ,..'.....' •'¦ ¦ ¦

Algodão \Mercado sustentado.

Preços os

156,00135.00'125,01

•125,0'

Cotações porFibra longa:

Serldó (tipo 8 .Scricli') (tipo 4)

Fibra media:Sertões (tipo 41Sertões (tipo 5)Ceará (tipo I) ,Ceará (lipo ó)

Fibra curta:Paullsla (lipo 5)

10 quilos:

•Perregaux))teèot dtíek 1791 JI

*************************************************************************1 »-»'ll*»'«">''l''l">*-l' ¦«¦•»^"4-'«'t*-i>««t"*M«-«>

Aperturas do cônego I ÍXCT SÜ; -Í3P P3• Olímpio de Melo,,.

\ RECIFE, 12 (Serviço espe-i ciai de A NOITE) — Episá-i dios curiosos foram registra-

!dos,

nesta capilal, por ocasiãoda chegada dn cônego Olímpio

. dc Meio. Pensando Iratar-se\ do padre de Uructiiiia, o velhoJ político da capital du liepii-" blica foi assediado, pelo povo,

!

chegando ao ponto de duas se-nhoras subirem até os seusaposentos, gritando: "Padre,

j minha mãe é paralitical Sal-í ve-al Cure-a!"| .1 muilo cuslo, os emprega-j dos do holcl onde se. hospe-| dou o cônego conseguirami desfazer o equívoco. O ex-pre-f feito carioca, ao sair, encon-f Irnn-sc na escada com umal das senhoras, meio desconfia-I (/(/ dc que. fora enganada. Mas,j aa vcrifit-.ar o engano, pediu

desculpas e disse:— Antes pensar que o se-

nhor era o padre Anionin doqiie fazer outro julzu de suapessoa.

O cônego Olímpio prometeu,cnlão, rezar a Santo Antônio,pedindo a cura du doenle.

-f"*"l' ¦»¦¦».¦?<¦«¦.fr

Pedro TeixeiraCirurgião c urologista. R. S. Josí85-1.*- 15 horas. Telefono 42-0439

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Esfaqueou o próprio irmãoJoão Pereira da Fonseca, de 32

anos, estuendor, resideute naAvenida Kpilácio Pessoa, 1.210,foi esfaqueado no braço direitoo na cabeça, pelo scu irmão Sc-bastião Fonseca, na Praça Co-ttimbá.

O agredido, após os socorros noHospital Miguel Couto, queixou-se ao comissário do 2" disirito.

NÂTPRESENTES

Cintos

1Dolsas —CurtciHis •

fineEstojos degosto

A SV3ÂLÂ

AL

SrW í

142,nn a 144,00130,00 a 138,00

1.12,00 a 135,09122,00 a I24,üÜ

Nominal114,00 a 116,00

131,00 a 130,00

26, PRAÇA MONTE CASTELO,antigo Largo du Rosário

CONCORDATA IMPETRADAJoão de Almeida "'Armarinho"

—¦ No juizo (Ia 12,* Vara Civcl flfirma .loão dc Almeltlli "Arma-rinho", estabelecida ii rua (ain-dc do Bptlflm, 277, com negóciocio armarinho. Impetrou umaconcordata prevenllvii, na qualoferece p pagamento de 60% em¦I prestações semestrais. Passivodeclarado CrS 115.1152,81).

PagamentosNo Tesouro Nacional

Na pagadoria do Tesouro Na-cional, Serão pagas, amanhã,dia 23 do corrente, as folhas rc-lalivas ao 7." din ulil, a saber:

Ministério dn Agricultura (Dia-ristas):

Ministério dc Educação;Aposentados — Ministério da

Viação — folhas 4904 e 4915 —letras A n S.

VAMOS LER ' Instruo,educa c 'Inerte

Feriu a esposa e o sopA facadits — Também fe-

rido o agressorOswaldo Alves, dc 22 anos,

! •empregado no cemitério de SãoJoão Batista, morador na ruaMacedo .Sobrinho, 44, chegou,onlem, cm casa o não encon-trou a esposa, Znlcirla Al-vcs„ dc dezessete anos, falo c|iieo contrariou bastante. An che-gar, Interrogada, explicou quefora buscar um cartão dc Natal.K dizendo estai* com dor de CA-beça, recolheu-se an ''llll ri O, Mo-mentos depois os dois discutiam,acabando por Oswaldo dar ninasurra na esposa Vlrgnllnn Ne-ves, pais da jovem, correu emdefesa da filha. O genro agre-ciiii-o a facadas, fernrio-n namão c nos braços. Depois in-vestiu contra a esposa e feriu-alambem, em nmbas as mãos.Acabou sendo ferido na luta queIravou. A Assistência socorreu-os.ficando o falo registrado pelocomissário Sucupira, no 3o dis-trito.

Dr fassio NogueiraDOENÇAS DA PELE - SÍFILISAssembléia, 104 — Tel. 42 1212Diariamenje das lfi ns 19 horas

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Antonia Cnndidlí Pereira, de 13anos, solteira, moradora nn ruaSá Ferreira, 30, foi atropelada,onlem .*i noite na avenida, Ataulfode. Paiva, cm frente, ao prédio n.050, pela motocicleta n. 1.408,Conduzida pelo estudante Dioni-sio de Avaujo, morador nn ruaSaint Roniaii, 118.

Com ti choque a doméstica caiuao scilu e sobre ela o estudante)ficando ambos feridos. Dionisloteve o maxilar fraturado e foiconduzido para o Hospital Mi-gucl Couto, de onde, após ossocorros, removeram-no para oHospital dos Servidores da Pre-feitura. Antonia, que tambémfoi medicada, rolirou-sc.

O comissário Farah, do 1." dls-trito, registrou o fato.

Deram à praia três corposDevem ser dos tripulantes

do barco de pescaDurante a tarde ric anteontem,

as autoridades policiais fluniinen-ses, foram cientificadas do apare-cimento dc três corpos. Dois, de-iam h costa no lugar denominadoltaipunssii, fora da barra e o ou-tro na praia dc Maricá.

Os dois primeiros foram Cncoa-tra d os boiando um próximo ao ou-tro, sendo um de cor preta e ooutro de cor branca. Estavamcompletamente írrcconhecivcíj, pa-recendo ter sido comidos por pei-

jxes. Estavam de calça de mari-nheiro„c blusa branca, o primeiroe o oiftnjt sem roupas.

O corpoBLio surgiu cm Maricá,possuía conifc^brancas e blusãolistado. Osj^Brtaipuassd, foramlecolhidos a^nrorguc do Institutode Policia Técnica c o de Maricfc,transferido para o •necrotério Io-cal.

As autoridades policiais flumi-nenses acreditam ser os corposde tripulantes, do borco de pescaquo há dias softsobrou.

As lliligênc-ias* paro Identificaçãodos corpos,' que, conforme disse-mos estão na mougUc dá policia,estão sendn realizfroKncrjJ;(•-.•* ser.-- 1 *. esperando-se, nS;:.'iT que Hicio so esclareço.

A influência da música sobre o homemQue a música tenha sóbre o ser humano uma influência deci-

siva é fato indiscutível, que não rpassa despercebido aos espíritosmenos observadores. Ainda assim", surpreenderá, talvez, a muitossaber que a porcentagem dc musicalidade na criança Se. mantémentre 90 c 1)7, segundo as condições dc clima, dc tradições musi-cais da região, ele. Mas nunca tendo qualquer influencia a dife-ronca de condições sociais, lista cifra, observada pelo professorKurt Pablen, cm minuciosas pesquisas feitas cm diversos paises,pode parecer, dc inicio, exagerada. Sc observarmos, porém,.que naudição e voz, principais fatores da expressão musical, são tãonaturais no homem quanto o respirar ou caminhar, parcecr-nos-ámais natural o fenômeno.

O culto pcla música, desde os tempos mais remotos, sc expli-ca, muito naturalmente, pelo desejo dc imitação de que é dotadotodo ser humano. A criança procura repelir o canto dos pássaros,o silvo da locomotiva ou o ruído dos aviões, conforme o ambien-te em que vive. O homem primitivo expressou todos os sentlmch-tos dc dòr, entusiasmo ou alegria, por meio da música e o mesmose observa, talvez ainda dc forma mais positiva, na atualidade. Seoutro exemplo não existisse na história, bastaria relembrar o nomede Monget dc 1'Isle, o qual compôs a "Marsclhcsa", em momentode excepcional vibração patriótica, quando não sc sabe que tenhaproduzido qualquer coisa semelhante, antes ou depois desse acon-lecimento, que arrastou os batalhões revolucionários às burrica-das dc Paris,

Era costume, entre os sacerdotes celtas procurarem morigeraros hábitos do povo por meio dn música e conta Santo Agostinhoque um simples pastor chegou a fer rei, pelo entusiasmo queconseguiu despertar no povo. com sua flauta.

í: dc crer (pie as primeiras manifestações musicais da liiima-nidade se tenham cxtcriorizaclo pela voz. Nem «e pode pensar quefossv. de outro modo. uma vez que possui em si um instrumentotão complicado c perfeito como é o órgão vocal.

, Por todas estas razões se deve concluir que, ao contrário doque querem fazer crer alguns professores, a única escola por meioda qual sc pode chegar a cantar bem, é aquela que preconiza a nn-lurolidad-e. )•: preciso não esquecer qnc é apenas' pcla elevação davoz que sc chega ao canto e qnc foi sempre por meio dela qnc ahumanidade conseguiu traduzir seus sentimentos mais íntimos

Audição «le alunoi» na Es-cola Nacional dc MúsicaInforma-nos a Diretoria da

Escola Nacional de Música, quea. audição de alunos das classesdc piano c de iniciação musicalda Prof. Naide Alencar de SáPorcira, mercada para terça-fei-ra. 23 do corrente, terá inicio às17 horas e não às 16 horas comofora anunciado. Out.rossim, de-verá a audição começar pelosnúmeros de piano, passando******************************

Fim de drama

Foi socorrido ontem, à noite,no Hospital Miguel Couto, apre-sentando um ferimento produzi-do por faca nus costas, AntônioVieira de Almada, dc .IO anos,casado, operário, residenlo napraia do Pinto, barracão s|n.Almada declarou ao ser medicadoque o falo ocorreu naquela praiao scu nglcisoT foi um indivíduodc nome Martins, que fugiu.

O Ônibus da Viação Hxcelsior,80010, atropelou, ontem, ú noite,na rua Jartllll BotAnlco, Dareidor. Santos. 3e 16 anos, moradornaquela rua, casa llll, que ficouferido pelo corpo e foi medicadono Hospital M!gucl Couto.

O comissário Farah, do 10.°distrito, registrou o fato.

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DR. ERNESTO CARNEIRODOENÇAS INTERNAS ESP.

Estômago - Fígado - Intestino»Nutrição. Ed. Porto Alegre. 22-888.1

A Guiana Francesa seráconvertida num centro tíe

colonização agrtoolaDe retorno à França o se-cretário da Obra Social do

Exército de SalvaçãoHavendo chegado de Caiena *.¦

da Ilha do Diabo, depois de per-inanccci* Ires d'as "° "'"•. ondepronunciou uma conferência, nasede d-i A.B.I., regressou,- on-

| lem, a Paris, pelo transoceànicoi bandeirante da linha européia da¦ Panair do Tlraril, o brigadeiroCharles André Pean, secretáriodn Obra Social do Exercito deSalvação da França, Nesse cara-ler, desde 10.10, ano seguinte aodn extinção los presídios, decre-tado. pelo governo francês, o bri-üadvirn Pean fixou residência nafriilana Francesa .iniciando, en-lão, um trabalho dc reçunÇcflçnnmoral dos detentos, em númerode oiio mil, sendo que líl'l nailha (,1° Diabo c, sete mil esoalha-cios r-tn Caiena, dos quais dois mil,iá liberados, só não nndendo re-tornai* ii branca. Foi Iniciado,cm 11)4(1, o 1'cpalrioniento dos de-tentos, cerca de dois mil, espe-rando-sc para breve conipMar otrabalho, pois que a ftiilflnnFrancesa deixará de ser um pre-sidlo para se converter num cen-tro de exploração c colonizaçãoagrícola cm larga escala.

Estiveram no aeroporto San-tos Duinnnt o coronel WilliamKffcr. chefe territorial dn Ivxér-cito de Salvação no Brasil, o bri-gadeiro Rirhnrrl Christensen, sc-cretário gemi e grande númerodc Integrantes da benemérita ins-lltuição.

D comércio entre a Rússiae os Estados Unidos j

WASHINGTON, 22 (A.F.P.) - Osenador democrata Millard Ty-dings, criticando onlem, cm pa-lestra difundida pelo rádio, osvários pedidos no senlido da sus-pensão das exportações iiorlc-.une-rlcanas destinadas ii Rússia clformulados por congressiJius, ldeclarou que semelhante llsídl-da representaria um erro por-que poderia incitar a União So-viéíica a proibir a venda aosnorle-aincrlcanos das matériasprimas de que os EE, UU, têmnecessidade

Essas matérias primas, deacordo com o senador norlc-americano, são o cromo, o man-ganes, o rádio, os diamantes, os

Regressou o ministroRegressou de Juiz de Fora o

Sr. Daniel de Carvalho, ministroda Agricultura, que ali foi. a fimde pàraninfar a colação dc grauda liscola dc I,alieinios CândidoTostes, mantida pelo listado iqne é a única no gênero em lodoo Rrasil .

A solenidade renlizou-se na se-d» da Escola Normal.

TUBERCULOSE©r» AveBino ASves

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Consultas !'.rí 80,00

************************** vagasalhos, etc, matérias oriniasque os Estados Unidos, somenteno mio de 191C, importaram daUnião Soviética, pagando a npre-ciável soma dc G7.000.000 aedólares.

Morreu a YÍtima que sobre.vivia — Apresentou-se à

polícia o criminosoCAMPOS, 22 (Serviço especial

de A NOITE) — Apresentou-se àpolicia, onde prestou declarações,Adauto Claiulino dc Vasconcelos,que cm companhia dc um irmão,no dia 19 do corrente, desfechouvários tiros contra FranciscoPercs dc Unia, dirclor presiden-te da Companhia Brasileira c oagente dn mesma empresa cm Ni-terói, Anibal de Almeida Lemos,que vi nha assulnir nesta cidaden gerência da agência daquelacompanhia. Acompa n h a v o - oFrancisco 1'crez de Lima

Este, recebendo dois ou três ti-ros, morreu imediatabeiite, Ani-liai cie. Almeida Lemos, feridotnmjbém de morte, faleceu on-tem na Santa Casa.

O criminoso e o scu irmão, sãoaqui negociantes, explorando omesmo ramo de negócio que assuas vitimas. Dias antes da che-g.ida dc seus concorrentes, ba-viam eles publicado declaraçõesnos apedido;, dos jornais cam-pislas que desagradaram os ir-mãos Vasconcelos. E dai o dra-ma.

para a 2.' parte do programa ademonstração do curso infantil.Dois regentes brasileiros

viajam para os EE. III).Partiu ontem para Nova York,

pelo "clippcr" da Pan AmericanWorld Ainvays. o regente c com-positoi- bia.*ileiro Camargo (luar-nieri, um cios nomes ria músicas'iil-a!!icricana. mais apreciadosna America do Norte c no restodo continente. O Sr. Camargotiuariiieri regeu, há uin ano, asua Primeira Sinfonia, dedicadaa KousscvlíyUy, no Symphonj*Hall, de Boston, executada pelafamosa Orquestra Sinfônica des-sa cidade.

De OUtro "clippcr" foi passa-gciro, com ígwal destino, o maes-tro losé. Siqueira, diretor da ür-questra Sinfônica Brasileira cCuja esposa, o soprano Alice Ri-beiro, já ie encontra, liá algumtempo, nos Estados Unidos.

a pauladasRecolhidos ao H.P.S. com

o crânio fraturadoSão velhos amigos o estivador

Carlos Frederico Bernardes, dc52 anfis. casado, residenle narua Assis Vasconcelos, 104, c aengraxate. Francisco Costa, sol-teiro, de .12 anos, residente nomorro dos Urubus, nn Picdad*.Filtravam juntos esla -madruga-da e Francisco convidou o anil-go a ir dormir cm sua casa, issopor ser muito tarde. Já esta-vam dormindo quando dois in-cllviduos penetraram no quartoe. agrediram-nos, a cacetadas.Momentos depois os feridos eramlevados para a Assistência. Vc-lificou q médico que um o ou-tro estavam com fratura de erã-nio, sendo que Carlos tambémno braço. Disseram não conhe-cer os agressores.

No local estava o comissárioEdmundo Silva, do 23." disirito,apurando o caso.

As vitimas foram internadasno Hospital de Pronto Socorro.

Dr. Licinio SantosCLINICA MÉDICA EM GERAL

Fígado — Estômago — IntestinosEdifício do A NOITE, -,ala 013

Fone 23-0975

Papai Noel! E' verdade queo senhor desaparece depois cioNatal?

E' sim. meu filho. Porém,antes de desaparecer eu faço"miséria".

¦;

Sim. No DRAGÃO por exenvpio, que é a casa que eu tenhominhas simpatias, estou abafamdo a banca.

Então c por isso que nía-guém pode com o DRAGÃO.

Sim, porque o DRAGÃO, o rrjdos bavateiros, é ;i maior organízaçáo cm louças, cristais, alunii.nios, ferragens o artigos tninjpara presentes. Tudo ali é dc óti,ma qualidade c custa pouco.

Hua Larga ns. lOl-tOíl (em freivtc ã Light). NÃO TEM FILIAIS,

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Dr. Rubem M. SilvaAfccçòcs da boca — PJORRÜA,

etc. - R. Debret, 23 - S. 301/2.Defronte ao Ministério da Fazen-da - Tel. 22-0360.

,—__^^v^ —

PRIMEIRAS TEATRAIS"Qne medo, ô !", coiii Der.

cy Gonçalves, no GlóriaO hábito (ie limitar a uma ses-

são única, iis 21 horas, as es-tréius teatrais, fez com que per-déssemos boa parte do espetáculodai Companhia de Revistas DercyGonçalves, no Glória4 É que,opondo-se ao estabelecido, aConrpana diu doas sessões, ás 20o 22 noras, e (inundo ali chega-mos, ia cm meio a representação.Essa circunstância império umexame atento ric todos os qua-dros, pois só apreciamos cincodos quatorze do primeiro ato.Daqueles, gostamos do "Carna-vai do Norte". Os outros sãofracos. Do segundo ato, algunsnão foram apresentados, isto na-turalmellle, porque O horário es-luva apertadot era preciso con-cluir tudo pura u segunda ses-são, c os cortes começaram amarchar. "Tic nervoso", comDercy", e "Esses moços", comSilva Filho, foram os melhoresnúmeros desla parte, assim comoo quadro final "Tcrça-Freira deCarnaval". A lias, o tema carna-valesco primou cm quase todosos números, [influencia do Rei-nado rie Moino, que se aproxima.Como acontece com as último re-vistas, "Que medo ô!", mula tema ver com o titulo, que aliás per-tence a Silvino Neto. Não sabe-mos sc cs.ic o registrou... Sãoquadros comuns ás revistas gè-nero Pra; i Tiradentes, a provei-lando-sc o mais possivcl o ele-menlo corcoiráfico e o "riflublc-Scns" A censura anunciou queIçia se fazei sentir com maiorrigor, mas ainda assim não foibastante alenta, pois há mime-ros c:n qun se faz senift* a ne-cessldadc riu sim presença. Noelenco, Derc.v Gonçalves justifica

i simpatia que desfruta enlre usiprcciariores do lealro dc revista,

ao lado de Silva Filho, uni ele-mento dc realce e que não secompreende se mantenha afasta-do dos conjuntos teatrais. Os de-mais fracos, assim como a or-questra — F. B.

ASSALTADO E ESPANCADO0 operário Miguel Santos, dc 25

anos, da turma n." 19, da Lco-poldlna, residente cm Itaboraí,foi visitar ontem, o pai em Cor-dovll.

E resolveu "regressar k casa apé. No quilômetro fiã, quatro in-inrilriuos o assaltaram, vspancan-do-o o despojanrio-o dc Indo quelevava.

Muilo ferido, conseguiu chegara Ilahorai, de onde foi mandadopara o hospital, cm Niterói.

Assalto na Quinta AvenidaNOVA YORK, 22 (U.. P.) —

Três homens armados levara it.jóias no valor dc cem mil dôla-res de uma joalherla da QuintaAvenida, depois rie cntfír no cs-tabelectcnenlo ao lado de doisproprietários que iam guardara caixa dc pedras preciosas.

.... ..^tiirsiy ¦ i . ¦¦—*¦— ——

—.—...,¦—— -^i^A™. —

Moscou e o Piano MarshallLONDRES, 22 (A. P.) — Ata-

eando peia primeira vez a recen-te mensagem de Truman ao Con-gresso e o úliimo discurso dcMarshall, a emissora de Moscoudisse, ontem, que o "plano Mar-shall" tende para a guerra e fazlembrar o plano quadrienal dcHitler e Goering, em 1930, parapreparar a máquina de guerraalemã.

Parte da irradiação diria:'"A fim dc planejar a reforma

monetária da Alemanha ocidental,ns autoridades americanas chama-ram Schacht, o impcrinlista tmilitarista alemão que, com suasmanipulações financeiras, ajudouHitlci* a gastar milibares c mt-Ihões dc dólares no armamentoda Alemanha.

Durante os Julgamentos de Nu-remberg, o ano passado, Schachtadmitiu que, sem ns suas opera-cões financeiras, Hitler não tc-ria podido reunir os recursos pa-ra reviver a máquina de guerraalemã.

Agora, esse especialista no rear-mamento da Alemanha, ésse ami-go intimo dos mandões de "WallStreet", rslft ajudando as auto-rldades norte-americanas, na Ale-manha ocidental, no lançamentodas bases financeiras para umanova ressurreição da máquinaalemã.

No mesmo dia em que o secre-tário de Eslado delineava o pro-grania do imperialismo ainerica-nn na Alemanha, o presidente Tru-man pedia ao Congresso uma au-torlzação de dezessete bilhões dcdólares, para os pró-clmos quatroanos, nara o financiamento doplano Marshall na Eurono.

A maior m,ric dessa soma c des.Ilnada à Alemanha, mas não paraali estabelecer ,i unidade rie nmEslado democrático, ou para fr>viver sua Indústria civil. O pin-no Marshall o ns bilhões ameri-canos serão ulilizados nara trans-formar n Alemanha ocidental numarsenal da expansão americana".

FIGURINO — o mensário daelegância feminl»'

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Falta ápa noSeabra-anexo

Um caso que não se explicaEstá ocorrciidooiji edifício Sca-

bra, anexo à rua 'Ferreira Viana,um cuso que roqúev exame do Ser-viço de Águas,.Nesse edifício, ha-via água, embora pouca. Depoisde construído outro edifício, nolado, por um déssesicasos inexpli-caveis — pelo menos não explica-do até agora — a água desapare-cen. Secaram as torneiras com-plclainonlo. E o interessante, ain-da, é que no novo edifício comonos demais, vizinhos, a águu nãofalta. Um mistério, como se vê,A angústia das várias famílias doedifício Sentira anexo solicitamprovidencias rio diretor do SEA,na esperança dc que será encon-Irnda solução do caso.—'*—¦ ¦<Éf\^*- —.-... — —

WmiQ Vúmfa

Os mais lindos móveisVendas a prazo

174, BUENOS AIRES, 174

Von Rundstedt teve per-missão para ir à Alemanha

LONDRES, 22 fA.F.P.) — Omarcdlial alemão von Rundsícdl,com autorização s]o: Mlm.stérlo daGuerra, deixou onteín o campo rieliriclgcnl, situado ein Flcinorgan,a fim de passar alguns dias naAlomanlha junto a um filho queestá gravemente enfermo.

Enferma a cantora MariaIficol

PARIS, 21 (A.F.P.* _ A can-tora brasileira Maria Nlcol, que.mrteu um concerto nesta capitalnao poderá participar rio concêr-[o rie amanhã, em Pulais Chail-loi, om conseqüência ric um nia-que ric bronquite.

Maria Nicol seguirá'para o Rir,de Janeiro, depois dc amanhãvia Nova York.

Falência em Pernambuco.EECIFE, 22 (Asap,) — Foi dea

tietadit a falência da firma O*wal do & Costa, estabelecida cerifazendas ã rua da Imperatriz, t,,Í94. Seu ativo é de CrÇ ,700.624,00, enquanto o passi*.t)monta em Cr? 2.840.177,00, sendoseu maior credor, o Banco Ccr*trai de Pernambuco, com Cr$...,1.020.000,00. A praça do Rio cííJaneiro, a referida íirma de.t)Cr? 150.000,44.

^>v«»» -*

A conta seria paga no do-

E o espertalhão ia lesaaáflo comércio com os scti^

golpesJá há ajgurri tempo, muiío cit>

bora a policia encetasse as nc*»cessárias sindicâncias, audaciosoespertalhão, u1ilizanrio.se dc co»nliccido e antigo expediente, vi«nha lesando algumas casas co»marciais dc Niterói, sendo já!bastante avultados os prejuízos,

Dirigindo-se a ini telefone, oespertalhão solicitava de corlflestabelecimento, que fosse enca»minhada a delerminada habita*ção, esta ou aquela mercadoria)cujo pagamento deveria ser ícitclna ocasião. Aguardava, então,nas proximidades da habitaçãoa chegada do empregado cmn ímercadoria. Ai, então, alegai»'do a falta ou a i.inprestabi'id.1'rio desta ou aquela mcrcad(iii*tobrigava o empregado a dirigir-Mao estabelecimento. O pagamen-Io seria, então, feifo de uma fôvez. Dc volta, ao bater n portada habitação, qne Instantes dei-xará o desconhecido, era o em»pregado do estabelecimento ei"eni ifiçado, do quo dali nada forapedido. E a casa comercial rir»cava com os prejuízos.

Onlem, afinal, o cspertalhSofoi preso pelo investigador Dj.il»mu Fcrreit-a, da Seção de Furtas,Roubos e Defrauciações, quandopreparava o mesmo "golpe1*numa das casas comerciais dlcapital fluminense.

Trata-se dc João de Souza, vu!«go "Ilusso", rie 23 anos, soltei-i*o, rie residência resronheríila.Duranto o interrogatório a quofoi submetido pelo Sr. ManodBarros, chefe daquela Seção cs.pecializada, confessou cia terfurtado as seguintes casas:"Casa Tiiüiion", de PranciscdEioi, na rua Dr. March, ã, merca»dorias no valor de 1.800 crnrti»ros; "Casa Dias", do Constanfi»no Esteves Andrade, na rua SãoJoão, 89, também mercadorias novalor de 815 cruzeiros e na nin-Coronel Serrado, 138, estabeleci»mento dc lilizeu Joaquim da rai'sáo, ainda mercadorias, avalia»das em 190 ernzeirns."Russo" está recolhido ao xa-drez, esperando a policia maifalguns esclarecimentos.

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-rr.?1—^l*'.:-*'^*"''*'***^^ A NOITE — Segunda-feira, 22 de dezembro de 194?nrBmawnaaaas rr

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Consolidarão econômica e políticaj

D3.C3 os homens de bom senso deste pais estavamconcordes em ouo a política fh-n-rtyá c!o r»—'-*',-^Dutra, apesar dè mio ser a mais simpática, éra.tsemídú-vida, a mais.proveitosa ao Brasili o atual governo re-çebeu um patrimônio delapidado pelo período dlscriclo-nano E uma lei quase clássica em finaiicá que as dite-duras gazem i'ma administração de fachada para im-príss-oiiM. emitindo papel sem controle, aplicando rsdispon-bijidades cio erário demagogicámente, e acabandop..i legar nos seus sucessores uma herança avariada c1-¦;3Stcs..^ai.vjdas e descrédito;

O Krr.sil de 1945 estava nesta situação. Cumpria ropresidente Dutra escolher uma de duas'estradas oue relhe abriam: - continuar a bslbúrcUa firanceira ou em-preender o concerto da situação, fltfésss a quem üoessa.l^Â

°:':rr'ÇLin Cie "«Pa» a muita gente. Mas não écom aoçiuas o sim com remédios nue ss curam doentes.Eis que vao surgindo em todo o nais, cada ve;: mais alvi-vareiros, os siiiais de recuneraçêoFoi considerável a melhora'observada na posição o--«lamentaria da Umao, lio exercício prestes n encerrar-»***AGsm ser definidos assim os resultados colhidos dos úi-•^o.sboa.-os vindos a lume: - saldo orçamentai em.¦,.ez ao ,.déficit previsto no inicio do ano. mercê da pra-tica sistemática o inquebrrntavel de parcimônia nas des-pesas e de honestidada na aplicação dos dinheiros pü-blicos. Nao houve expediente a nue não recorressem cr-tos cirçulo:s interessados no "status-'Ouo"

que os vinho be-iieficlardo, em dfitrímento do. economia nacional Pese-lavam a permanência dos créditos fáceis, dos dcnõsitcv*suspeites das reservas dos institutos e caixa* nos bancos.mpiovisados, na exportação de utilidades rm prejuízo doconsumo interno o outra-- tristes recordações dos òmirio-is tenipos da ditadura. Mas o presidente Dutra mantevelirme a sua orientação saneaâorà, e os primeiros frutosco tratamento drástico a que submeteu a doença na-''tora]-.vao espigando nas primíé.ias de hnía ssm" Esta-"lidado do cruzeiro no mercado cambial malgrado as'.aturais c inevitáveis repercussões ocorreííte** no movi-itienrn do merendo externo. Fortalecimento da eo"ic?oros títulos brasileiros nas bolses do estrangeiro Crês--ente confiança da nação na rode bancária nacional' es-'•omiada aos aventureiros o dos intrusos do ocasião oueIn. minam perturbando as atividades, Normalização dasrelações entre o Tesouro Nacional e o banco dò'Brasilpassando aquele a credor deste depois de tantos anos.'Aumento apreciável das fontes clc renda que nutrem aReceita da Umao. tudo levando a crer ouo o saldo assi-nalac.0 no exercício expiranté se traduzira, em 194?! numsuperávit, de maiores proporções, merco da política demais vigilante arrecadação, com correspondência com ocuidado, o controle c a restrição cios gastosSabe-se que, na última reunião ministerial, o ch»fecio Governo, insensível ãs teorias mirabolantes da f-banca ae milagres contabilísticos, renovou c reiterou ins-cruçoes no sentido cie que a execução do britf-ret de lD-^3se oriente "na base da compressão d,e desnesas e anil-cação parcimoniosa dos créditos". Por outro lado vaieinformar que o presidente esteve muito atento ao pre-paro da próxima lei de meios, insistindo na realidade dasdotações adstritas a cada serviço, visto que se encontrauo propósito d,e dificultar quanto possa, ao exercício de1848, o tradicional recurso ás suplementacões e aos cré-ditos especiais, que tanto dificultam a normalização davida orçamentaria do país. Do conjunto de medidas emretivas supracitadas redundou que o meio circulante nãoaumentou, ao contrário foi restringido, apesar da outradeflação lateral, resultante da tesourização do.s capitaispertencentes aos súditos do Eixo e do entesouramentoimpatrioíico praticado por pessoas de pouca lucidez, que¦deveriam ser as primeiras a animar a vida bancária, ago-ra aproada a rumos decentes e honrados.

A União arrecadou, até 10 do mês corrente, mais deo bilhões de cruzeiros, e gastou menos disto — eis olato auspicioso. Em igual período de 1946, conseguiraarrecadar apenas 12 bilhões. O "déficit" do ano passadoio superior a vim bilhão e quinhentos milhões de cru-zeiros Este ano o govf?íno encerra as suas atividades,com disponibilidades orçando por 787 milhões de cruzei-ros, no Banco do Brasil. O contraste é animador. E tudoisso ocorreu num ambiente de inquietações provocadaspelo comunismo, a que o governo resistiu dentro da lei,nao deixando explodir uma só greve, esperando quc a '

própria opinião pública se convencesse da necessidade deextirparmos a 5.ri coluna vermelha de nossa vida demo-CTiuica; como se fará dentro em breve.O 1948 será. portanto, o ano da consolidação defini-tiva de nossa vida econômica c politica.

i*Mi«i^*.S»».^.»..»».»u»-*^»<i»ÉV»l«tt..».^

Alimentação... 'Arrástit-se pela Câmara

um projeto determinando ticriação dá cadeira de li-siologia nus facilidades demedicina, (.' problema dn pi-bcr.cu.lose reflete-se de tttl for-má no panorama detnográ--fico tio pàls que necessita-mus atacar a moléstia em tu-dos us seus serres. As esta-lislieas falam mal du doençatina:, que continua ceifandovidas, enquanto nos limittt-mos a campanhas jornulisti-cas. Mostramos os efeitos dtldoença traiçoeira, mus, de po-siliut) contra tt sua ameaçacrescente, pouco temos pru-duzida.

Quem pontificava era ol>rt>frssor Ilui Sanlos, depu-tiniu baiana e médico tle ai-ctincc, que reulçuvtt a im-pprtância ita ciência da ai-nicntução e da educação su-nitáritt nu campanha ánti-tu-berculosa :

Enquanto não educar-mos o povo, mostrando comoSe transmitem us tnálislias;enquanto nõti o ensinarmoso comer, ludo que. se fizerparu combater its doençasnáo estará completa. A mi-sériu ronda o interior, ondebrasileiros hti que. se ttlimen-hiiii (/,, pirão de mandioca.Dezenas dc milhares de pa-Iricins não conhecem oulropra!o.Mas isso alé è bani...,correu u upttrtcü-lo o Sr.llliiilo Fonseca, (/iie lambemi médico.

!'. concluindo :Pelo que os jornais tém

dito tios restaurantes cariei-eus, é preferirei deixiir-Sf opovo vivendo dt) seu niingautradicional ..

'¦>níí:í*-'>**Wi..iu s'<*>';'' ;'*cikr ¦

^miPV<»——

] DEGRETOS 00 PRESIDENTE| 0/1 REPÚBLICA

O uliefe do governo assinou os] seguintes decretos:: ai autorizan-I do a admissão dos cx-expedicio-í nários Plinio Velho Gomes e Fran-] cisco Virgílio dc Almeida, nas| funções dc guarda fiscal, referch-

ein 8, c auxiliar de artífice, dia-I rista; respectivamente do servi-1 Çtf de repressão ao contrabando,

do listado do Rio Cirande do Sul edo Departamento Federal dc Com-prnsj b) abrindo nu CongressoNacional ci édito suplementar dcOS 2.57(i.528,111) ein retorço dedotações da verba pessoal; c)abrindo ao Ministério das RelaçõesExteriores, o credito suplcmen-lar de Cri 80.000,00 çin retorçoda dotação destinada nu pagaméii-to, no presente exercício, da con-trlbúição do lirasil para o Comi-té Intergoverhriinental de RéTii-1,'iados; d) abrindo no Minlsté-rio da Viação e Obras Públicas, ncrédito suplementar de Cr? .10,000.000,00 para pfossegüiinen-tn de obras de construção do In':-clio ferroviário Rio Nc-;ro-KioPelotas, a enrgo (Io 2." BatalhãoFerroviário.

f^^»»»..»..».^..»^..*..».^,.»..?,.»..«„»..«.^.^--i.^..#.^ Pedro C(tltnoti ¦*••*-•*••*••'O Nata] é tradicionalmente n festa da paz cristã. íi a sagrada

palavra (|uc o diz. Glória a Djms nas- alturas c paz no terra i.o:ihomens de boa vontade. Assim, a familia brasileira interpreta ajh-lmelra das datas do calendário religioso: e nela vive o stU junloregoüijc. Herdamos aos antepassados, e 0s povos de hoje aos vü-Ihos povos, esta compreensão amável do Advento, este suave sen-liniento ds concórdia espiritual, que se forma eom a idéia dc quéa vinda dò Cristo foi a luz quc se apresentou a todas ns çriaturus;o a c-rlcza dc que a sua inefável Influência as aproxima uma (Iasoutras na unidade, afinal, da sociedade humana, superior — nestedia pelo menos! — às forças mesquinhas que a dividem a aarruinam.

Pois assim era, seja assim pelo tempo adiante: ma.i com asobrigações crescentes que se impõem á boa vontade dos homens.Comece-se pela caridade. Crèm lis crianças no Pai Nbel ruhicundoe iiórdicò e lhe esperafn a visita com os sapatinhos à lareira, nadivina noite em que todas as casas se iluminam eom a alegria (lessadevoção, Nada mais compreensível, portanto, que os afortunadosauxiliem os necessitados, e ajudem na sua ronda amiga o mensa-geiro do céu, para (pie se cumpra a esperança dos pequeninos creiules, e não haja por ai um lar que não receba o sorriso do Pai Nocl.Rfistnria que toda pessoa de posses inscrevesse entre os seus do-veres de festas uma familia humilde, a que estenderia a sua pro-leçãõ, e o que fazem boje as instituições de todos os tipos, combs presentes de Natal distribuídos á pobreza, fizessem, no seucirculo particular, quantos tém para dar.

Durar.te as duas últimas guerras, poucas Invenções da solida-riedade social fora lli mais felizes do que a das madrinhas dos sol.dados quc lutavam no "front", senhoras (pie nâo conheciam csafilhados anônimos, que os tornavam ao acaso da correspondência,e os assistiam de longe, velando benevolamente pelas vidas que sesacrificavam por elas na linha de fogo, consoladas no sacrifício eno heroísmo por êsse apoio Invizivcl A bela iniciativa das ma-drinhns dc guerra poderia converlcr-se noutra equivalente: n dasmadrinhas do Natal. O quc se quer, é que, por êste pais além. nãosc saiba dc menino pobre qne não livesse o seu mimo dc Natal,como um convite para participar da confiança Universal na jus.tiça, que dignifica a existência, c no amor do próximo, que a fazsuportável e construtiva num mundo infeliz. O que se pretende!e a consolidação de unia moral pública em harmonia com a horaaluai. O que se propõe, é a realização de uma virtude elementarque dissolva o egoísmo e elimine o isolamento estéril, nesta época(iíjprofundá integração do indivíduo nos problemas sociais qúe oafligem e rodeiam: é a prática ativa e generalizada da bondadocomo umii atitude formal de civilização- o repúdio ás formas in-conscientes ric simpatia humana, para que prepondere a políticada conciliação das classes no espirito da associação dos interesses.Um dos aspbclos mais curiosos da filantropia no Ilrnsil e adesordem em que se processa. A filantropia, como as demais ma-iilrestiifõcs da cultura das elites, precisa organizar-se em correntessistemáticas, esclarecer-se, elevar-se á altura das conveniênciaspublicas, como sucede nos paises anglo.saxões, onde ns ricos mni.5generosamente dão. com a circunstância de darem mais infellgen-temente. Rpsulla dessa educação da lilanlropia o seu senlido- uti-iiiario, racional e patriótico: e as obras pbr ela eriadas lá pom-pc in m a sua esplêndida imporlância, nos hospitais, nas rnivcrsi-dades, nos cenlrps.de saúde e instrução popular, nas casas béÍ)Yl'i~centos que honram; a nação. Sem as sobras de capital, que escor.icin ali da fortuna de alguns para o proveito de Iodos, temos con-tudo um 'tesouro semelhante: é o principio moral que impõe apiedade. l-.Xcrclloin.o-lo cem ponderação c oportunidade, principal,menle em atenção aos clamores que sobem das fontes mais inti-mas da vida colei iva. quando resplandecem as esl relas do \atal'.¦ percorre a terra um poderoso alento de paz - para os homensdo boa vontade!***'¦•¦*-*¦•*'*''**»**+**+***<¦*•>.*******„,„ftf(,f„tftf„ff^f

Os vinhas

Bidu anresentQU-se noMetropolitan

N"JVA YORK, 22 (f. P.) — BidúSãyflü apareceu, sábado, á noile,no Metropolitan Opera Mouse, pe-Ia primeira vez na temporada deópera do corrente ano, cantandon "Manon", O critico do "He-raiei Trisune", diz que a sopra-lin brasileira "levou algum tem-po a desenvolver sua arte. Nosdois primeiros atos, sua voz esta-\a aguda c pouco segura; mas de-pois voltou u cantar com a do-çürnsi* segurança costumeiras".

a

On cabelos brancocôr natural, Não ,í .;Vj?;,- nova d encoberta

^QGAMÍlCIff

seja o caso resolvidosempre pronto a respeitar ¦>

mesmo quando seja contrário ao

sâo grandes Vinhos.Melhor nâo há.

ENTRE DEUS E A LEI(Títulos principais na 1." página)

PORTO ALEGRE, 22 (Asa-press) — O furto de 100 mil cru-zeiros ocorrido recentemente naCaixa Econômica local criou umcaso juridlco-rcligloso interes-sante no Estado. Soube-se hoje,que importâída foi devolvida,como já informamos, àquele es.tabeleclmento por monsenhorJosé Nadalj da igreja do Rová-rio, c que, ao passá-la ã,a mãosdo Sr. Cilon Rosa, presidente daCaixa, afirmou quc o fazia emnome do autor do furto, com aproteção do "segredo de confis-são".

Acreditando ter forcado o cri-minoso a entregar o dinheiro aosacerdote, a policia, continuouem suas investigações para identiflear o autor do furto, enquan-lo o dinheiro era.' remetido parao Instituto de Identificação, afim de serem levantadas as inupressões digitais das cédulas;

O Código de Processo Penaldesobriga o sacerdote de denun-ciar o culpado, salvo sc autori-zadn pela parte interessada.Diante disso, os funcionários daCaixa Econômica que se encon-tram em situação mnis ou me-nos suspeita no caso, vão fazeruma declaração desobrigando osacerdote de guardar segredo,procurando com isso, forçá-lo a.revelar o nome. do criminoso que,por força das circunstâncias, se-ria também obrigado a assinaro documento. O expediente, po.rém, vai esbarrar c'*ntra a livredisposição da lei. que conferelembóm ao ministro de Deus odireito d,c falar se ruiser.

Mão obstante a situação cria-dn. a policia espera desvendartudo dentro dc poucos dias.

PERFUMARIASCASA BAZIN

At. Rio Branco, U* — 'lei. 2*2-21188

O julgamento do recurso eleitoral N." 651, dcPernambuco — A preliminar levantada pelo pro-curador geral da República, Sr. Luiz Gallotü —

Notas taquigráficas da exposição de S. Excia.,1.,"0; SR»' PIVOCUIUDOR GERAL DA REPÚBLICA, Dll 1.1 IXt.A.LOtlI — Sr. Presidente, Srs. Juizes. Aproveito „ oportuiu-uaile que me da a solicitação do eminente ministro Rocha Lagoapara, tle certo modo, fazer a minha defesa, não quanlo ns opiniõesqne sustentei (porque ni(. é indiferente um(.esta ou daquela maneira). Estoupronunciamento deste Tribunameu parecer.

Entretanto, eom o qué evidentemente mio me posso conformar— e por isso peço que me permitam algumas palavras a ésse res-perto -- e (;,,e ,,,, ,7,'^ comQ ln,r(/„(;ei cn] mr,',i;.,'„ ,;e fnlu< n CQ^_ti ano do que eu disse no meu parecer. E, com a devida venia doeminente juiz Prof. Sã Pilho B dos Senhores Juizes, que sc louva--mm em S. Excia., peço licença para esclarecer Êsse ponto¦ Houve arguição, na petição inicial de fIs. ,'i, referente á mili-(fade- etc -11 secçoes eleitorais. Antes do julgamento pelo TribunalReglOlltC. esle recurso, qne cra do Partido Republicano foi idoti-tío pelo IVlido Social DontocrtUIço. O Tribunal Regional resolveunão conhecè>' destas impugirições, por julgá-las Intempestivas OPartido Social democrático, quo havia adotado como suas as imiius-nações do PartiíK Republicano, recorreu para esle Tribunal. E, de-pois dc térinliifldnir as razões dò* recurso, num aditivo a este' ar-guiu, mas originarluKienle perante este Tribunal, a nulidade dcmais 2!) sucções. Os «iKos foram Còm vista ao meu eminente ante-rmssor, Dr. Themlstocles Cavalcanti. S. Excia., então, juntou1 cópiadn parecer que proferir;! no recurso dc diplomaçãb e assinalou alápis vermelho as secções o.hjelo do recurso, em número de 4C,com exceção dc uma, omitida por S. Excin., como liem esclareceu'o eminente Juiz Relator. Quer dizer, o Dr. Procurador Geral sóopinou sobre as secções constantes da petição inicial. E a própriaIlesohição deste. Egrégio Tribunaf; de mn\neii*a inequívoca, só fazreferencia ás secções impugnadas pelo Partido Republicano,dizer, ás mencionadas na mesma pcüção, nio tratando, emluto. das demais. Diz a Resolução que versou o recurso...

O Si». Prof. Sá Pilho (Relator) —¦ Versou o recurso, nãosou .1 petição do Parlidn Renilblicano...

O SR. PROCURADOR GERAL DA UEPORLICA, DR.GALLOTTI — Não há referência a outras secções, senão ás 47cionadas na petição inicial. Desafio qualquer contestaçãoparliculur, porque sou um homem incapaz dc faljar com :dade .

O Sr. Prof. S áPilho (Relator*) —• Ninguém levantasuspeita conlrn V. Excia.

O SR. PROCURADOR GERAL' DA REPÚBLICA. Dll. LUIZGALLOTTI — Se eu disse que a Resolução do Egréglp Tribunalsomente se refere a -17 secções c agora se Tala em 7G, um- dos quefalam deve estar errado.

listou, assim, mostrando c/ne uáo me afastei dn verdade, aqual procuro sempre manter, nos meus pronunciamentos^

Quando, Sr. presidente, fiz a demonstração de que âslc Tri-banal só Apreciara as alegações de nulidade constan les dn petiçãoinicia1, disse o eminente Juiz Relator: — "Mas foi do Réeirrso doPartido Social Democrático que se mandou juignr o mòrilo.*1 Masdigo eu, recurso pressupõe decisão recorrida. Qual o objetivo dndecisão recorrida? As quarenta e sete seeções alegadas na póliçãoinicial. Logo, n objeto do recurso eram essas mesmas 17 secções c so-menle elas.

Então considerei que, cm face dn aluai jurisprudência, os Mi-nistros Sá Filho c Sabola Lima, que consideram sempre tempesti-vas as imnugnaçiH";. mesmo quando trazidas depois dc IU de março,logicamente julgariam tempestivas as referentes ás !2!) secções cons-tantes do aditivo, que lem a data dc 12 dc abril. Mas a maioria as-slni não enlendería, Isto pela soma dos volos daqueles que só ad-mitem Impugnacões anteriores a ili de março, mais os votos dosque não as admitem .mesmo nutes dessa data, quando formuladas,eóllio aqui foram, iivleoeiidenteincnte de recurso da decisão da ,Iun-ta Amiradorn para o Tribunal Regional.

Ora. re cn opinei que essas impugnacões de 12 dc abril eramintempestivas e se a Afiança trouxe, nas razões de^recurso, impug-nações que são ainda posteriores a abril, porque são de outubro, clógico que cu, coerentemente, deveria considerá-las também in-tempestivas.

Eram estes'os esclarecimentos quc mc cumpria dar ao EgréginTribunal."************************************************************<

vaieabso-

Ver-

LUIZmen-liestr

a ver-

menor

EMEMDA-TE3T"Somam ahjunai centenaj aa

¦ mandas oferecidas na Câmuraao projeto sobre a cessação demandatos. Em sua maioria fo-icun apresentadas com intuitoprotolatório pelos opositores a•'.'¦edida, principalmente 03 dspu-i:«!os comunistas, cujo mandato,carr.o co sabe. está cm causa.

Em ambas aa casas loglslati-vas o texto regimontal permitofÚe as emendas a qualquer ma-teria sejam votadas em globo epor grupos das que tenham pa-:ccor lavorávol e das que tenhamparecer contrário, ressalvados osdestaques requeridos. E' o meiode aparar os golpes da obstru-rão. E é naturalmente o que savai adotar agora no Palácio Ti-uidenles em relação ao reíoridoprojoto, So serão ou não con-tedidos destaques, vai-se ver, Amaioria da Câmara quer apro»var a proposição em apreço nosmesmos termos em que sairá doSenado, visto considerá-los in-suscetíveis de modificação. Na«nxurruda de emendas que elarecebeu, entretanto, algumas háquo deviam sor submetidas aovoto do plenário isoladamente,nco para aceitação, mas paraquo so pudesse observar a ali-tudo do certos votantes.

Vejamos uma, por exemplo..l-utoriza o governo a dispensaraos comunistas e àqueles quocios mesmos se ligam, em todoo território nacional, tratamentoidêntica ao que ó dispensadonos não comunistas nos paisessob regime soviético. Como soManifestariam sóbre essa emsn-oa os representantes vermelhosf' os quo os amparam com osSeus carinhos pseudo-democráti-cos? Votando contra, estariam^negando 03 tenebrosos proces-""•os postos em prática pelo tota-biarismo estaline3co tanto na U.S. S. S. como entro 03 povô3que ela imporialísticamento do-mina o escravi-a. Votando a Ia-vor, cotiriam asijentindo om quoo nor.zo governo adotasse- essesprocessos, entro os quais figure,•^nio ninguem ignora, o de mo-

cm campos de concentraçãotercom trabalhos (orçados ou fuzi-l°r sumariamente, sob a acusa-ção do traição, aqueles quo sãooponas suspeitos de desacordor-o;n aquilo que so !az no "pa-.raiso" bolchevista.

Haveria, portanto, ensejo parauai "test" muito interessante.

/ DVEnTSNCIA PARA O FUTUROTímos contrários com abwv

dância do argumentos, à convo-cação extraordinária do Congr<i:.-so Nacional. Não vamos repotíI03 aqui. Uma vez quo a medi-da prevalocou e, em consoquên-cia, está em plena iunção o Po-der Legislativo, cumpre-nos aca-tar o decidido o prestigiar a suaação, emanada dc um centro depoderosa influência para a in-tangibilidade das instituições edas franquias democráticas.

Isso, porém, não impede çue,om relação ao caso, e para fu-turo exame das lorças delibo-rantes, lixemos, certos a3pecjoscuriosos, dignos de atenção, pro-duzidos pelos convocadore.s deagora, que íoram mais ou me-nos os mesmos do ano passado,Um deles, o principal deles, hádias, ao instalar-se o Parlamen-to no Palácio Tiradentes, dis-cutindo um requerimento no qualso pedia o encerramento dosirabalhos logo de inicio, por fal-ta de objetivo, alegou o seguin-te: se> tal proposta vingasse, ad-viria uma situação estranha, ab-surda, inadmissível, qual a desucessivas convocações em fa-ce de sucessivos encerramentos.

Eis ai como são corroboradospelos próprios convocadoros osfundamentos da impugnação aoseu ato. So um terço de uma dascasas do Congresso, represen-tando a sua minoria — exíguaminoria — pode convocá-lo, ovi-dentemente a maioria — gran»do maioria — tem lórça paradcsconvocá-lo. Em todas/as as-aembléias as decisões são toma-das pela maioria, que não licortiranicamonte sujeita às imposi"ções da minoria. Por conseguin-te, dando-se ao parágrafo úni-co do artigo 39 da Constituiçãoa interpretação que se tem da-do. da ser a iniciativa de convo-cação pelo torço não um alvitre,suscetível de debate o aprecia-ção, mas um tato consumado,tem-se dc reconhecer que o Con-gresso

''podo, por sua maioria

soberana o decisória, nos ter-mos da própria Carta Magna,declara que não pode a reuniãoprosseguir. E há margem, assim,para a situação acima reíeridc,de intermináveis convocações edesconvocaçõos, uma vez quoso abandono* o critério do con-siderar iniciativa ato de iniciar,propor, promover.

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CHALEIRA

Esteve 110 Palácio do Calelc. oprofessor Raimundo de Freitas,para agradecer ao presidente dàRepública o telegrama que lhepassou, a propósito da manifesta-çao que recebeu pela sua noinea-çao para o cargo de diretor doHospital dos Servidores do Esta-do c pela inauguração desse mo-dclar nosocômio.

Esteve no Palácio do Calete, oengenheiro Antônio Feüx de Hu-lhõcs, para agradecer ao presi-dente da República a sua promo-ção na Estrada de Feiro Ccnlialdo Brasil.

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Alterações na repre-sentação diplomática

[iiinlos principais 110 l.« pág )Algumas mudanças em postos dos mais importantes cs-

pera-se serão levadas a efeito no Itamarati.Os cpmêços de 1948 serão assinalados por trocas decneres de missão diplomática, nas principais capitais doociderte. Tais permutas não chegam a ser propriamentede rotina, e quando se operam como as oue estão emiminência de se efetivar, envolvendo os principais postosae nossas missões acreditadas no exterior adquirem signi-ficado especial.Confirma-se a ida do Sr. Ciro de Freitas Valle parawasmngion, ainda que êsse nosso atual representante emBuenos Aires o vertia constantemente negando à imprensa.iJos Estados Unidos chegam notícias de que o embaixadorCarlos Martins Pereira de Souza terá a sua partida geral-mente lamentada, mas no Itamarati oficialmente se di?,nada ainda constar a respeito. E', no entanto, certo venhaa ser o Sr. Ciro de Freitas Valle credenciado para aqueleOutras mudanças serão efetivadas durante os dois pri-meiros meses de 1043. Assim é que para Lordres será en-

yiado o embaixador Mauricio Nabuco, presentemente noVaticano. Seguirá para Paris o embaixador Pimentel Bran-dao, que veio de Moscou, cogitando-se também para êsseposto do Sr Carlos Martins Pereira de Souza, que estáa sair de Washington. Junto ao Vaticano, no lugar dolj far. Maurício Nabuco, será credenciado o Sr. Carlos OuroPreto, presentemente no Chile, estando também em estu-dos a possibilidade de o embaixador Antônio Camillo deOliveira deixar a função de chefe da Divisão Política do»Ministério do Exterior, que presentemente desempenha, parasegun* com aquela missão. yO substituto do Sr. Ciro de Freitas Valle, em BuenosAires, espera-se venha a ser o embaixador Alves de Souza'presentemente em Cuba.

"™********************************t************+***^^„

A CADEIA É UMPARAÍSO /...

IIE1.0 HORIZONTE, 22 (Dk -Sn-cursai (lc .1 yOlTE.i — Lar, doce |/«/¦...

Essa frase jamais sairá duboca tle um simplório habitanteda cidade mineira de Ibijitirunu.Càsou-se um. 1 vez. Sofreu o dia-bo. Acreditando na lei de com-penswõtj, que. tudo c relativo,que u mu/ do cão se cura como pelo dó mesmo cão, ele,, etc,buscou mn segundo matrimônioum pouco, hão de consolo de. viu-no, pois a rurti-nieltide — 11 piormetade tle sua vida. (tliás, — nãomorrera. <ih! desenganoI Pior u ¦ f*********r*****************************r********************emenda.,, 1

I legunlii esposa itareeiu ha-\ver reunido em si a própria

"còm \

u maldade du 11. uni,Era demuir.I Um inferno! Pois

bem. Ele sabia onde. eslava oPtiruiso prometido. Saiu du C(is«|t»ucm ... ...efoi dire ti nho a policia. Pediu, nao passava de um blul . osno delegado, com voz súplice, quc\ americanos compreenderamo mandasse, pura a cadeia. Con-'tou. Indo direilinho. Até. 0.1 do-

ffí&i' y ..:*^'XM'VC\y^HM;VH)(:o.. ¦¦mÍI$t&io»>'OLIVEIRA f-;€iífte$tjV^*| .

Ciin.|frím*'nl.tm seus pJrtvados fr-'i* iicses ami-jos¦f;jí»tqw.riony dtNej^ndci-lht^; HOM^'ATAIre'it-,. ^ . «" uál. N0> 0 lííiLÕi í»r(V*»píro -e::JelizT'': ¦'"'

VIAGEM EM BUSCA DA PAZ^

. COj\ T I iV U A Ç A d-> I) A J.' I' A O I N A

dissesse: ''Veja, Ludo

ÁGUA DE COLÔNIA

FRÂNK LLOYDPerfume ativo e persistente!

»^Ní»»-

Trens extraordinários nazona de veraneio da Unha

AuxiliarO Serviço de Turismo e Publi-

cidade, da E. F. Central do Bra-sil, por intermédio de AgênciaNacional, comunica:

"Atendendo à prová"fil ufluên.cia de passageiros para a zonade veraneio da linha auxiliaiaté Arcòlézo e até Sacra Fami-lia do Tinguá, nos dias 24 e 25do corrente, circularão os seguin-tes trens extraordinários:

Dia 24 —SAE — 21; partindode Japorí às 20,00 em eorrespon-dência com unidade elétrica quesairá de D. Pedro II às 19,35,conduzindo passageiros até Ar-cozelo c até Sacra Familia doTinguá.

Dia 25 — Circularão os trensextraordinários quc circulam aosdomingos do Arcozelo e SacraFamilia do Tinguá, partindo da-quela às 18 horas a desta às 18,05,baldeando em Japerí pára, uai-dade elétrica".

PRESENTES PARA 1 HOMENS ?

¦: :$mÊ Siüi W1***************************************^*^M4+t++tt4+M+

Bolsas-prêmio a milharesde comerciários estudantesInicia-se, hoje, a sua dis.íribuição nesta capital —Solenidade promovida pelo

SENAC no Palácio doComércio

Em solenidade pública, promo-vida pelo SENÃO e presidida peloSr. João Daudt dc Oliveira, rea-lizar-se-á, hoje, às vinte horas, noPalácio do Comércio, a distribui-ção dc bolsas-prêmio a comercia-rios estudantes do Distrito Fede-r;U matriculados nn Faculdade deCiências Econômicas, da Faiula-ção Mauá, incorporada à Uitiver-sidade do Brasil.

Essas bolsas correspondem àgratuidade de todo o curso, queé de quatro anos, pelo que serãobeneficiários deste ano. em mi-niero de trinta, reembolsados dasdespesas até agora feitas com ocurso. Além desses, serão beneíi-ciados mais cento e três estuda.i-tes comerciárins, dentre os quemais se destacarem nas escolasde comércio particulares que man-têm curso noturnos. Para cites, ã

; bolsa foi fixada em 500 cruzei-

Faleceu monsenhor Euge-nio Altazar

V1TÓWA, Espanha, 22 — (A.P.) — Faleceu aqui, nos 73 anosde idade, o bispo de Badninh, na.Iudo-Cliina Francesa, monsenhorEugênio Altazar, que pertencia àOrdem dos Dominicanos.*****************************,ros, o que representa aproximada-mente a metade do que dispendempor ano com o curso.

Também nos Estados haverá dis-tribuição de bolsas-prêmios, nsquais serão entregues em cerimô-tiias mareadas para amanhã, sendocem do Amazonas, quinhentos c ioitenta no Pará, duzentos no Ma- Iranhão, duzentos no Piauí, sesson-tii nos Estados do Rio e Espirito |Santo, sessenta nos Estados doiNordeste, cem cm São Paulo, tre-1zentos cm Santa Catarina, duzen- jtos no Paraná, cenot e cinquen- ita no líio Grande do Sul, cento ocinqüenta em Goiás, sessenta emMinas G-eraia e cinqüenta em Ma-to Grosso.

Com isso visa o SENTAC auxiliaro estudo dos comerciários pobres,beneficiando, de preferência, osEstados, 'meie são bem maiores csdificuldades que pc deparam aosque se dispõem a fazer o cur„o u.ciências econômicas.

curnentos levava — as certidõesdos dois casamentos. Diantedisso, a autoridade fez a suavontade — -. n da lei — 'roíoíide proceSiá-to. E o herói ttesstih'slóriu — Joaquim Faijundésdo Prado - eslá ansioso que oprocesso tvminé e faz promessaparu o juiz o condenar. ..

estão afastando do Mcditcrrá-neo" Também esta observaçãoera falsa.

Outras noticias Iguàlmeneeinfundadas são veiculadas, "Obanqueiro italo-amcricano A. V•Gianlni prppôs-se a construir

ca'' anunciou um desembarqueenlre Nápoles e Salcrno, Maisunia noticia falsa. Tratava-sede uma companhia de abasteci»mentos que veio da América, pa-ra visitar c liianter os cerniu,rios militares norte-americanos.

A'a Itálu a noticia inexata temjá agora caráter endêmico. '<¦:só "Tito por aqui" e ''Tito porali". Os rumores 'maus quc i»iccedem as guerras se propagamcomo epidemias. E será iam

BOASFESTÀSCOM

VINHOS DE PORTUGAL

umrltorlal, sob ,i bandeira do Vaticano. Isto, eu o soube conti-dcncialmcntc. Mus o Vaticanorecusou" — dizia"-alguém. "Asbrigadas internacionais para lu-tar na Grécia eram formadas noClub de Oficiais de Milão".Também esta notícia era falsa, edez vezes por dia correm murminadas de ouvido a ouvido no-ticias como esta absolutamentefalsas.

Assim, o jornal "A Itepúbll-*****************************

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Camargo Gnieri emNova York

iNOVA YORK, 22 (A, P.) --Procedente do Rio do Janeiro, porvia aérea, chegou aqui o maestroe compositor brasileiro Camai-go Gunrnieri, que vai fazer umaexcursão artistica pelos Estado;Unidos.

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wm^m->^mwmy'> mWkmwÉkWÊÊÊÊÊwl.MBBSm^>»j^mmB^'m b > MÈÈÊÊS& MmmmmmmBmímÊT"'ítmfflÊÊÊÈi!&&Êi!&. WsáÊWk nBlMK.' A^mmmmW^*' (MM ÊÊ^^wÈÊI^ ^kW8 Ml

K:ymi fSSHBK»fHUSpwmy f|</^|w«. yf cmi: ym^^^^m^^^^^Ê^m

Ohégo a Veneza. Ninguémeontenipla o Palácio do.s Do'e.:.nem a Igreja do Sáo Marcos. O-vendedores de cartões postaisvão e vêm inutilmente. Os pnin-lios da praça de São Marcos ,:s-tão agora em constante jejum,As relíquias do passado já nãoinspiram nem o desejo de. levailembranças nem o de alegraraqueles pássaros.

Morrer 7>or Triestre. Quandose vai chegando a esta zona, cu-vem-se. os mais perniciosos i»«.mores, ló nesta terra liiperscn-sivcl, que sc roçam os verdade!-ros pólos elétricos, cujo contatopode fazer brotar um dia a cln. -pa_ e determinar a descarga dosdois potentes condcnsndorcs' qucsão o universo slavo c o unhe-so anglosaxão. Os choques clé-I ricos correm sobre a planíciede Veneza como se fossem oi lli-vios. Troveja sobre Triestre','Esta cidade apresenta uma (Iasvoltagens mais altas do mundo,Mas apezar disso cia Se enlenia-cionalisa: torna-se Isolantc. Tra-ta-se porém, do uma impressãofalsa.

Os italianos denunciam o' mi-litarismo yugoslavo. Esles, nuentanto, afirmam: "Não se la-ta do militarismo e sim dc '*mi-litanlismo". Isto não é uni con-trasenso. Na segunda guerra

(CONTINUA NA Ú PAGINA)

SABONETF

Preço por preço c o melhor.

17A7/0 "TELEFONE" PARA CS POBRES DE .1 NOITE—De acordotom uma praxe generosa, iituiig urridn há vários anos c niiinli-du religiosamente, a firma Teixeira Barbosa & Cia. Lida., se-tliada à rua do Lavradió, l.iõ, fez distribuir onlcin eenlenas degariáfás de vinho "Telefone". enlre os pobres dc A NOITE.Graças àò gcc.lo generoso dos sócios daquela firma, cèrcu tle mil latòinicá,ftmtiliiis ieltin o ninho com que festejar sen \ulnt. A grámiru igunlnuiilj a formação de umque ilustra esta nota mostra mu lliigrunle colhido quaiulii se faria [ imenso cogumelo de fumaça, tal

pobres dí

Viu um cogumelo de fo-maça como o da bomba

atômicaBERNA, 23 í.\. !•'. P.) — Sete

mil bombas e obuses dc alto po-der explodiram até agora no de-pósito de munições de MithoU,perto de Frutigen, segundo as cs-Efínativas oficiosas.

Um soldado suiço dc guarda naeslrndn declarou que a explosãode sábado á noile, lhe lembrou ofilme sóbre a explosão da bomba

ein liil.ini, porque viu

a cr.tryjn dis girrafaa dc "Tel-:f-ns" uva rebres'j}c A ,YO/77:'.'icumo cm Biklni, após a explosão.

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IHOMENAGEM AO SR. ALCEU BARBEDO — Por moíino de sen aniversário natalicio, o Sr. AlceuJlarbcdo, sub-procurador geral da República, foi alvo de expressiva homenagem de seus-am,itjós cadpiiradores, qne o visitaram, em sua residência. Dentre os honie nagéàntes contavam-se. os Srs.Pereira Lura, chefe do Gfihlnete Civil da Presidência da República, e Sr. Luiz Gallotti, procura-

dor geral da República, Dessa homenagem <! o aspecto que. o clichê focaliza.m,m,,a,t,m*,9 •»' • '»¦»-» ¦•'¦¦¦¦«¦¦¦"¦i*i«<.>ii-¦• mat**tr*^^%m.m'*ar**m<-**-*y*y"9-•¦¦••¦•»•»•>••¦¦•'.

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1*5

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l Durante cerca de quatro anos, exerceu, com particular bri- Ji lho as funções de ministro conselheiro da Legação da Holanda it «o Brasil o Sr. G. Van Ilacrsma de Witti. Durante esse tem- I| 710, o ilustre diplomata e sua distintíssima esposa conquista- i* ram, niuilo naturalmente a amizade e admiração de toda jI nossa sociedade, mercê dos seus predicados de espirito e dotes j

Íde educação finíssima. 4

0 Sr. De Wilh acaba de ser promovido a ministro p/em- |I potenciário. Por esse motivo uai deixar o Brasil, a [im de li ocupar o posto que. o selinovo cargo exige. tj Para apresentar despedidas aa alto mundo oficiai, diplo- Tt mâtico e social, o ministro c a Sra. De Wilh ofereceram uma Ií recepção no Copacabana Pálace Hotel. Como era de esperar, \' essa reunião sc revestia de um caráter excepcionalmente ele- Jf gante e acenluadumenié cordial. ;' Recebendo as homenagens quc lhe. eram prestadas, o mi- ?} nixíro De Wilh teve ensejo de manifestar a mágoa com quc •l deixava o nosso pais. •i Afirmou, enlre outras coisas: ij — Esses quatro anos quc aqui passei foram um dos pe- ,l riodos mais agradáveis c felizes de minha vida. Eu e minha ,1 esposa sã levamos desta 'erra e sua gente recordações gentis, ¦t amáveis, " louchantes". Resta-nos a esperança dc um dia J

l dia de. alegria! — voltar novamente, a este pais grandioso, eI de nuiífo fuluro. Confesso quc já estou cheio dc "saudade"!

!E, assim, o Rio de Janeiro aristocrático vai ficar privado

do conuluio dc um casal, tão ilustre como encantador.Votos, pois, de. boa viagem e do mais próximo regresso aoe ii .S'rn. De Witt.

D I C K.

de circulo de pessoas amigasque possne na sociedade, carioca,OLÍMPICO CLUB

O Olímpico Club resolveu rca-lizar este ano unia distribuiçãodc niiiiiUniciitos e brinquedosaos pobres seus protegidos. Ainiciativa foi recebida com sim-putlá pelos associados, que aela ilcrani desde logo sua_ adesãopessoal, contribuindo financei-raiiieute para o seu êxito.Mais de duas centenas de pobresserão aquinhoados.A SEMANA DA A.B.I.

Realizam-se na presente seina-na, na Associação Brasileira dcImprensai hoje, 110 Auditório:às lli horas, audição de aluno*,da professora .Elisa MaibergerHoberli; às 20 horas, festa deencerramento do Colégio PioAmericano; nu sala do Conse-lho; às 'Jtl.IlO horas, sessão deposse da diretoria do Centro De-

Sr.

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A moda atual apresenta uma grandeabundância de contrastes, no que concer-ne ao colorido c ao material. O escocêsvivo casa com os tons escuros; o veludoguarnecc as lãs, o bordado branco, se apli-ca sôbre os tecidos pretos.

O modelo de Rosine-Paris, uqui dese-nhado, opõe à leveza do tule a majestadebrilhante do cetim duchesse. O cetim ipreto, o tule também prelo, è forrado detule verde esmeralda.

Este efeito de transparência pode serobtido ainda em turquesa ou verde pálidosob prelo ou em dois tons superpostos.Xão devemos esquecer a moda do tomâmbar, que se alia ao prelo como forro ouguarnição. -, ¦ .

Este modelo mostra varias caracleris-licas da moda: busto ajustado e saia lar-ga, ombros descobertos e "vaité" de ccluir-pes, babado largo na barra du saia, «cen-tnando sua largura.(World copiirighl IVi7, bu A.F.P.— Paris).

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ANIVERSÁRIOS

Passa hoje ft data natalt-cia da senhorita Aldina PinloPereira, funcionária da empresaA NOITE. Seus doles de espiritoe coração graiigearam-lhc vivassimpatias, quc lhe manifeslamseu apreço nesta data festiva. _

Vê passar, hoje, o seu ani-versário natalicio a senhorita Ma-rin .losé do Amaral, filha do Sr..loão José do Amaral, do nossocomércio e dc sua esposa, senhoraIdcrcina Oliveira do Amaral.

Fazem unos ttloje:O Sr. Hnul Sá, antigo parla-

mentar; o Sr. Rodolfo Pongetti!o escritor c jornalista AméricoPalha, diretor do Serviço (lcIdentificação Profissional, doMinistério do Trabalho; a se-nhora Ikatriz Gonçalves^ Perei-ra da Silva, esposa do Sr. Ln-ciano Pereira da Silva, consultorjurídico do Ministério da Aflrlrcultura; o professor Leonidasrie Rezende; o jornalista JoséFlavio de Meira Hcikk o jirna-lista e comerciário Luiz de Xe-re.T.

Completou anos ontem,a graciosa menina Teresa CnsU-na, filha do Sr. Hailton Macha-

| do e dc D. ledda Bereira, da Cos-I ta Machado, e nela do generalj Canrobert P. da Costa, ministro

da Guerra,[ Os pais da aniversariante ofe-1 receram, em sua residência, umarecepção iis pessoas dc suas re-lações de amizade.

Por motivo da passagemde sua data natalicia, recebeu, on-tem, muitas e justas homenagens,o Sr. Raul Martins, membro doConselho do IPASE c procuradorda Companhia Vale do São Fran-cisco.NÁSCtUÉNTOS

dia 27, ás 20 horas, no salão dehonra

'do Automóvel Club dp

Brasil, por motivo de sua invés-tidnrá no alto cargo de vice-governador do Estado dc *'àoPaulo. A comissão promotorado homenagem é composta dosprofessores Rocha Vaz eChagas Filfno e dos Srs.Pereira, Irani Ferreira epc dc Faria lunior.COMEMORAÇÕES

CarlosJorge

Ar.iri-

Os bacharéis de 1'JI" da Fa-1culdade de Ciências Juriiiica.; eSociais festejarão na -1." feira,o trigéslmo aniversário dc for-matura fazendo celebrar missaem ação dp graças, às III horas,na Candelária.

As 12 h o r a s. será efe-luado, no salão de honra da Ca.sa do Estudante do llrasil, à nuSanta Luzia HOá, o banquete deconfraternização, com a presen-ça do ministro Carvalho Mou-

Faleceu em Madrid, na avan-cada idade de 87 anos, a Sra.Carolina Quaítin dc Miranda,progenltora do professor Pedro

I de Miranda, residente llá longosI anos nesta capital e muito esti-

mudo nos nossos meios intelec-luais; do secretário geral do Mi-nistério das Relações K.xlerioresda Espanha, ministro comlc deCasa Real, Sr. Carlos de Miran-da y Quartin o da senhorita Ma-

iria de Miranda y Quartin, dei-i xando quatro netos no Rio deI Janeiro e um tia capilal espa-

nll ola,Terça-feira, ás 10 horas, será

I celebrada .missa pela alma daextinta, no altar da Virgem doPilar, na Matriz da Gloria —Largo do Machado.

.Srírr. Lidia Bandeira da Melo— Faleceu nesta capital, confo**-tada com os sacramentos daigreja Católica, a senhorita Li-dia fiandeira dc Melo, irmã deD. Carlos Fduardo Bandeira deMelo, prelado dc P a 1 m a s, edo Sr. Carlos Bandeira de Melo,

-«a . CONílNÜAÇHMr~> DA ULTIMA PAGINA

Compareceram ao ato da inau-guraçáo os Srs. professores: Mar-ques Júnior, diretor cm exerci-bto desta Escola; Eugênio Ilime,diretor da Faculdade "Nacionaldc Arquitetura; Flcxa Ribeiro,Alfredo Oalvão e grande nVnne-ro de professores c alunos.

O Sr. reitor expressou seuagrado pelos trnbalhos expostos,felicitando não só os alunos, co**mo também a administração daEscola pelo êxito da exposição,que ficará aberta durante ládias, * '

O P. E. N. Cluh realizará, nopróximo dia 23 a Ceia de Nataldos Escritores no Night andDay.

No dia 27 du correnie efetua-rá sua última sessão literária eteatral deste ano, com entradagratuita <• com o seguinte pro-grama: Saudação . aos sóciosdeputados Aureliano Leite, Pe-dro Vergara, ministro Raul Ma-chado e aos deputados LauroLopes, e Ueoclecio Duarte, porserviços prestados ao P. E. N-Club; hora da poesia com Ole-garlo Mariano, Maria EugêniaCelso ,'Aria Amélia, Atílio MiU-no, Maria Carvalihais, HlldethFavila, e representação pelo gru-po teatral da Associação dosArtistas Brasileiros da peça"Quem casa quer casa", de Mar-Uns Penha, sob-a direção daSra. Est hei* Leão.

Comcmorando-se, no próximodia 2i), a passagem do 25." ani-versário da fundação do MuseuHistórico Nacional, mandou oSr. ministro du Educação cunharmedalhas comemorativas dessadata e publicou um trabalho dcautoria do Sr. Adolfo Duinar.s,secretário do mesmo Museu, só-bro a criação c dcseuvolviniciil.odo estabelecimento.

Por sua parte, os funcionários,associniulo-se à festa, vão ho-

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AIvaro-Alberto — Está em fes-tas o lar dn Sra. Inah Trupel Caboe do comandante Álvaro Pereirado Cabo, que se acha cm Floria-niipnlis, chefiando o 5o DistritoNaval, com o nascimento de umíohusto menino que receberá onome de Álvaro-Alberto.

Acha-se enriquecido o lar doSr. Antônio Rubens Amaral ts daSra Elzn Janeiro Amaral, com o

| nascimento de um menino que ri—ceberá o nome de Antônio '.,u-

bens.HOMENAGENS

Depois de longa permanênciacm Buenos Aires, voltou un Riuo Sr. Cristavum de Ca-niarga, '.'.''7iic desenvolvcji grande auvilu-de Intelectual

'na capital urgcii-

tina. Alem de várias coníerèn-ciaéi aue realizou na Faculdadede Direito e na Faculdade de Fl-losofia e Letras, o escritor pa-trieio lançou, por intermédioda Livraria Mlrtos, ttiititro ti-vros: "Dronze", versos em l'o:'-tugiiès c mais três volume.; dcpeças teatrais representadas nosIcítlra* argentinos. Parte da edi-çáo dessas obras será distribuídapelas livrarias da llrasil.

Crlstovam de Camargo, quc re-gresson com sua família, temrecebido i\o seu magnífico solaide Laranjeiras a visilu ,!¦> ;,**,/íi-

i.O infausto acontecimento levedolorosa repercussão na, secie-dade carioca, onde a extinta erasobremodo bcnquisla, pelos seussentimentos dc religião e ca.*i-clade.

O enterro realizou-se ontem,à tarde, após a encojiiendação docorpo, feita por 1). Carlos' Fdu*ardo, tendo saído o féretro, com

meroso acompanhamento; dtCapela Real Grandeza *par,i oCemitério dc S João Batista.MISSAS

nienagear o Sr. Gustavo Barro-SO, fundador e diretor do Museu,mandando rezar nesse dia, naigreja de Nossa Senhora do Ho-sario, na rua Uruguaiana, às10 horas, do dia 29 em ação dcgraças.

As 16 horas, reallzar-se-á. noEdifício do Museu, uma soleni-dade.

SALÃO DF, NATAL — "COL-MEIA DE PINTORES DO BRA-SIL"— Acaba de ser inaugurado,na avenida Erasmo Braga, 277, oSalão dc Natal da "Colmeia dePintores do Brasil", organizaçãoartística sob a orientação do pro-

j fessor Luciano Fanzeres.É grande n número de traba-

lhos expostos, apresentando tre-chos da Quinta da Boa-Vista; on-de a Colmeia tem sua sede, as-sim como de outros pontos da ci-dade.

Para organizar a exposição fo-ram designados os pintores Al-berto Pinctlo, senhora Maciel Pi-nheiro e Joíc Maria Machado,

Será franqueada ao público,devendo permanecer aberta até22 do corrente, a Exposição deTraibalhos dos Alunos do Museude Artes c Ofieios.

Aclíam-sí abertas as inscriçõespara o Salão de Arte do CluhMilitar.

Na Sala dc exposições do Ml-nistério da Educação, a SociedadeBrasileira do Belas Artes realiza-rá na 2" quinzena de janeiro pró-ximo o seu salão, estando aber-tas as inscrições até o dia 31 docorrente.

EXPOSIÇÕES EM S. PAULO —Acham-se abertas em S Paulo asseguintes exposições:

Mestres Antigos, tia GaleriaOlinda, na rua Alagoas, 676.

Francisco Máriosa, na GaleriaItapeiininga, ria rua Barão deItapetiuinga, 273. Apresenta tra-balhos realizados na Kspanha .-cópias de Goya e Velasquez, noMuseu do Prado.

Fippe Azzoni, na rua Barão de

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ENVELOPE OE B COMPRIMIDOS

GRÍPANDÔRCONTE» ACONITO i BELAÓONA"AO PREJUBICA O ESTÔMAGO

NAO ATACA O CORAÇÃO

Itapeiininga u. 27caricaturas, na Gale-

Dia a dia a luta pela vida .*.toma mais extenuante. A rondadas horas, a areia que com nngigantesca ampulhcta do tompi.cria obstáculos á normalidade divida. Mas, n cada problenitt unese apraseuta de difícil soluça'.há sempre uma legião dc homen-nue se curvam sôbrc as mesas doslaboratórios em busca de umasolução que compense as energiasgastas no labor diário, na lutacotidiana.

E são, muitas vezes, os herói-anônimos quc, no silêncio do.-laboratórios, vivem uma esiüteivcia á procura de. soluções t|U'*acenam para milhões com a rea*>lidade positiva da ciência.

E os organismos quc sc eaço-tam, já não mais sofrem a rou*denação de acompanhar a mar-cha do tempo sem a necessária ehumana vitalidade. Para íi* ¦fim a' ciência criou PANSEXOL,tônico estimulante. Indicado emtodos os casos onde se faz sciiIta diminuição parcial ou geral da*reservas do organismo., principal-mente com referência aos órgãossexuais. PANSEXOL í a vida ao-va dos organismos envelhecidosprematuramente, Existe uniafórmula para cada sexo. Existi ¦•mais positiva realização dn sn-nho de milhões: a juventude |if-renc. Fórmula do professor ACS-TBEGESILO, Remessas pcluReembolso Postal — CrS "~,M »vidro. Produtos Panvltal — Ruada Estrela, n.° 6 — Kln de .I*'ni**i-ro.

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Sr. Arlur Guimarães — l*'o)celebrada hoje, às 10 horas, naMatriz de Sáo José, à rua da Ml-scricordia, missa de 30." dia emsufrágio dn alma do Sr. ArmrVasques Ribeiro Guimarães, e\-tinto funcionário do Circulo Ca-tólieo.

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Um novo cão-mascote paraa Casa Branca

WASHINGTON', 22 (A. P.) —"Feitor", um eachorrinbo do cin-co semanas, chegou por via aéreade Chicago e foi imediatamenteconduzido para a Casa Branca,onde servirá dc mascote. "Fcl-ler" substituirá o famoso "Falia",do falecido presidente Roosevelt."Feller" foi oferecido ao pre-sidente Truman pela senhoraPeter Joseph Marsden, de Galeno,Illinois, antiga enfermeira da se-nhora Marilin 'I runiaii. mãe dochefe do Executivo norte-auierica-no. *

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na Galeria Domus, rua Vieira dcCarvalho, 11.Georges Naslurel, na LivrariaBrasil, rua BcnjanUn Constant,12.1, ate d d,, janeiro.

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ças. (Ia Associação dos ArlislasBras leiros, no Palaee Hotel- Davinci, M-autiianiasso e VelasquezEXPOSIÇÕES ATUAIS — Salão

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"0 tubaronisíiio vale-se da írusíi.icapdas indústrias, para colocar à margem

os; preços de concorrência"Palavras do governador Ademar de Barros — A distribuição de sêmen-tes de hortaliças |elã Secretaria de Agricultura — Curso vocacional parapequenos pescadores — Assistência para os funcionários da "Arara-

quarense" — Outras

GUANABARA, RÁDIO E IMPRENSALina nova 'iiie.italiu.Kie,

mais Inteligente c maia prã-tica, está ganhando terre-no no rádio. Os "brop.l-casters" modernos prescin-ilem de tudo, menos da ro-laboração decisiva da mi-prensa, ti" êsíe., precisame-n-c. o caso de Labre Júnior,nome que se firmou, desde192-t' quando já dirigia, .omItoquette PlntOj o Depart.-i-nienlo Técnico da velha RA-(lio Sociedade do Rio i!eJuueiro, e que há pouco foiconvidado pelo Sr. Jorge deMatbs para dirigir os d.etl-nos ria nova Guanabara liel.abre Jnnior recebemos :"Prezado confrade — Teme»a satisfação de lhe partiu •pnr que assumimos a dire-ção geral da Sociedade Rã-diu (I nana liara, l'RC-8, em27 de novembro próximo-lindo, u convite dc iseus di-retores-pro) t.etários: D. Astréa Bhering de Oliveira Malus eDr, Jorge Bhciing de Oliveira Matos. Estamos iniciando umplano da realizações que abrange, desde a ampliarão do trans-mi-sor e. eles novas instalações da l'RC-8, com modernissimdsestúdios, an' uma completa remodelação artística e cultural..Não poderemos, porem, prescindir da valiosa colaboração daV. S. e companheiros da Associação Brasileira de Cronistas Ra-diofôaicob, do quem esperamos opinião como sempre construi-va. Com os protestos da mais elevada consideração. (a.) !,.'iire .Júnior." Como se vê, o novo diretor da Guanabara con.-preeude (|U-., agora mais do que nunca, rádio e imprensa secompletam, conjugando forças para o bem da coletividade Po-de e-;.ar teiín o distinto "rádio-man'' de que náo faltará i'tPJÍC-S a (olaboração desinteressada dos profissionais da Im-prwiHa radiofônica.

CARNAVAL NO TEATRO RECREIOHoje, 110 palco do Teatro Recreio, realizará a Rádio Nacio-

nal mais um "show" carnavalesco, tomando parte 110 desfile,os cartazes populares da PRE-8. que'serão acompanhados pe1.!Escola dc Samba comandada pelos apitos dc Hcrivelto Marfim,novos sucessos pura/o carnaval de 48 serão lançados nessa¦jih.iw", com n_ aninj/ção de César de Alencar.

Como faz todasfeiras, o governador AdjmnrBarros proferiu ontem I.1N), às22 lioras, mais unia palestra r..-(liofònica Como conta das renli-znções e dos planos do seu gover-110 nos diversos sclorcs da aünii-nlstrnção,

Dis.c inicialmente o Sr. Ade-mar de Barros que grande partedos trabalhos administrativos dcseu governo vem sendo absovidapela luta cm torno da melhoria decondições da economia popular,assunto que representa o nifigtldproblema dc São Paulo e do Ura-sil. Passou, pori suo, a tratar dasatividades (pie vem. sendo desen-Volvidas através dc dois órgãos Üogoverno que superintendem os in-leresses das classes sociais: o Dc-parlamento da Produção In Ius-Irial e o Departamento Estadualdo Trabalho.

notasdis

[A morie estranha de umajovem

Suspeita levantada, por seupadrinho

Procurou-nos o Sr. Hildebran.do Arvellos Walter, residente à

1 rua Ururai 11. 22<t, em CoelhoNeto, que nos contou o so;;uintefato: No dia 13 do corrente, foiencontrada morta num matagal,na circular de Bclfoi t_Roxo, suaafilhada Amélia dos Sajitos Mo-reira, de 17 anos, residente à rua

; Capitão Paulinó Bartrosaj s/n.,| Areia Branca, Estád/ do Rio.Era ela aluna do Gi/ásio Rtpil-

trágicaRESENDE 22 (Serviço especialj ciais, defrontou Joá_< Thomaz,de A NOITE) — Em fins do pri- irmão do joven assassinado enimelro semestre deste ano. uni ! Pedra Selada,

simpático jovem pertencente iijqueiinumerosa familia aqui radicada!

DEPARTAMEA

fe- -MÊBÊm

?P|í %¦-. i • ^'/$mmi

&ostmmvÊ^^: J_»_PIÉͧi____i ãt ^flê^_ffl

TO CULTURAL DA PRC-8

O rádio melhora, dia a dia,apesar dos prognósticos som-brios das cassandras hertria-nas. Vejam mais este caso:'aulo Cabral, jornalista vete-ano, inteligente e culto, ac.i-ba de assumir a direção doDepartamento Cultural riaRádio Guanabara, especial-mente convidado por LibreJúnior. Poucos sabem que,logo após a inauguração daRádio Nacional, o brilhanteconfrade recebeu a inniir.-bência de redigir o (ornaifalado da PRE-8. Portanto,não è tão novo em rádio co-1110 supõe muito gente .. .'.frente do Departamento Cul-tural da Rádio Guanabara,muito poderá fazer o confrade cm beneficio da simpáticaemissora.

•CALOUROS EM APUROS" NA PRA-9A atividade dc Jaime Moreira Filho, ao microfone da Ma/-

rink \eija, mereço palmas da crônica dc rádio. Seu programa"Calouros em Apuros" é uma vitória, no gênero popular paraa velha PRA-!). Tratando os candidatos com admirável delira-deza, o conhecido "spcaker" deixa-os inteiramenteficam em apuros os que não tem valor...

"IINÊS DE CASTRO" NA TAMOIO

à vontade Só

o cronista tealralnovela interessantedas rádio-novelaa

Sob o pseudônimo de Gustavo Alberto,Gustavo Dória escreveu para a PRB-7 uma•— "lnr-s de Castro". Fato notável; o temaeslá cada vez mais atraente, em qualquer emissora dc grander.dio-tealro. i: com prazer que recomendamos aos fans a novaprodução do confrade de "O Globo", que soube utilizar um dosmais emocionantes episódios ria História Geral

CORRESPONDÊNCIA

Virgínia de Freitas — (Rio) — Quem se casou não foi ocantor .Mario Meiidez, da Nacional, foi o locutor Luis Mendcz, daRádio Globo, com Daisy Lucidi, da mesma emissora.

Julio Cardoso — (Rio) — 0 "show" da Economia" c irr.i-dado pela Mayrink Veiga ás quintas-feiras, às 21 horas

SV. II. Viana — (Rio) — Alair Nazarclh c irmã de LourdesMaicr e tilna dc Luiza Nazarctli. Sim, c muilo difícil ingressar(¦¦uno locutor muna das grandes emissoras. Se não tem vo.,i-{'"io, pense cm outra coisa.

ALZ1RO ZARUtt

Departamento de Produçãoindustrial

Referindo-se ao passado do De-parlamento ile Produção Indus-Irial, nioslrou o governador Adc-mar de Barros que esse órgão seocupou com incumbências estra-11'ins aos seus objetivos, alem dclutar sempre com in sufiéncia dcrecursos: Em ID-lti, em vez dos

j dois milhões e meio de cruzeiro.;I '.nliictados, obteve um milhão ei trezentoa mil. No uno corrente*I pediu verbas 110 montante de Ires; milhões e meio dc cruzeiros, cou-' seguindo apenas um milhão e

seiseentas mil.Para o exercício de 1918, o go-

[ vérno do Sr. Ademar de Barros; amparou a proposta feita peloi Departamento, è a justificou pe-i rante a Assembléia l_egislali>'a,

apfovrmdo-se a dotação de sct.iI milhões e meio de cruzeiros , o[que possibilitará a concretizaçãoI de benefícios que eram miragem

para os industriais da terra ban-i deiraute,

"Vamos, pois — afirmou o -'o-i vernador de São Paulo - - cnm-, pri» a relevante missão do D.-|.-ar-; tamento, observadas as diretrizes! (Ia democracia social e progressis-; lu. O programo é amplo: racioua-

liznção da industriai orgunizaçiVicientifica do trabalho Industrial'! í a fini

| estudos técnicos; descnvolviniò:;-.I Io e aperfeiçoamento das variaii indústrias; propaganda e inc-c-j mento industrial pela divulgação1 da,_ possibilidades produtivas doI nosso Estado; exposições pe.-ir.a-' nentes e extraordinárias; e coor-

denação das atividades oficiais cparticulares, no sentido de solu-ção de problemas c de realizaço"'.de fatos que se prendem aos ill-teresses da indústria.

O nosso governo encarou semmedo — disse depois o Sr. Ademarde Barros — a questão, tem en-tender sacrificar as atividades dosindustriais e dos produtores. Rc-'citamos orçamentos aparentemer.-te equilibrados, fogos de artificiolinanceiros muito do agrado degestores impopulares. Toda des-pesa produtiva õ aquela que, pro-Jiulsionando a circulação da rique-za através do incremento da pro-r.ução, resolve problemas soclaia,econômicos c mesmo administra-tivos.

Departamento Estadualdo Trabalho

Passando a tratar do Dopàrta-mento Estadual do Trabalho, fezo governador de São Paulo refe-rência? à remodelação do D. K.T. no que diz respeito às condi-ções do trabalhador em geral.

O serviço de expedirão de car-teiras profissionais, por, exemplo,passou a ser feito no periodo datarde, com o aproveitamento detodos os funcionários e .chefes,e um acréscimo do sessenta porcento de atividades. Além dis-no, serão equipados ônibus, corntodo o material necessário paiaexpedição de carteiras, os quaispercorrerão os bairros proletárioslegalizando a situação dos tra-balhadores.

¦ Várias razões — acrescentou oSr. Ademar de Barros — aconse-liam o plano sistemático de refor-ma dos serviços do D. E. T., tan-to no setor administrativo, comono do organização do trabalho, nofotor sindical, no db interior, no

i da fiscalização e 110 da Procurado-j ria, visando-sc, além do mais,I adaptá-lo ao Departamento Nacio-! nal do Trabalho.

A questão dos preçosPassou, então, o chefe do Exe-

cutivo bandeirante a falar da ques-

quintas- tão dos preços. Parece-nosse — uue estabelecer um preçopara a carne no Distrito Federa! aem nossa capital deixa dc ser jus-lu, visto o nosso Estado se acharmais próximo das grandes inycrna-das, sendo por 'isso menos dis-pendioso para nós o custo do trans-porte.

Abordou, em seguida, a com-plexidude da questão dos preçosque depende de uma série do fa-lores, entre os quais, a formaçãodos grupos monopolisadores o adesvalorização da moeda, esta decor-rente da inflação levada a efeitomercê da atuação dos governosanteriores, afirmando, depois: «-Ütubaronismo vale-se da trustifi-cação das indústrias, para colocarà margem os preços de cuncor-rência. A esocietas sceleris» dosamigos do alheio tende a ser subs-tituida pslo surrupiador moderno,o altista. que escorcha, sem a me-nor contemplação, o consumidor.Hatomo-nos contra esse criminosodos nossos tempos e, com 11 ajudado Deus- havemos de eliminá-lo domercado vterno, pura o bem daeconomia do homem do povo».

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DIANão circulará hoje esse simpático vespertino, em virtude de estra-

nha determinação da gerência do edifício "Pernambuco", onde fun-dona a redação do referido órgão, conservando fechada a entradaprincipal do citado edifício, impossibilitando assim os redatores detrabalharem durante a noite de domingo, dia 21 do corrente.

A instalação da pequenahorta

Salientou, depois, o governadorAdemar de Barros uma das rcali-zações que vêm se processando,ultimamente, sob a orientação daSecretaria de Agricultura: o de-senvolvlmolto, entre nós. de"pequena horta'', que atenda ii nc-cessidade de maior consumo deverduras o legumes, beneficiandosobretudo as classes pobres.

Tem sido distribuídas, gralui-lamente, sementes dc hortaliças,

! acompanhadas de folhetos expli-cativos, mostrando como sc cons-troem as pequenas hortas, ober-vandfi-sc que. durante este ano,foram fornecidos (ili.lV.-S envido-pes contendo sementes; e corres-pondentes a ''.:i.(i'iii solicitações.

Alem da pequena horta, temcuidado a Secretaria dc Agricul-tura das grandes hortas junio aInstituições de caridade, esculaaluritis e urbanas, estabelecimento.» | sladamilitares, 'parques infantis, etc,

sc atenuar o problemado abastecimento na capital, ("o-mo exemplos, citou o Sr. Ademarde Barros as hortas plantadas no4* II. 1., cm Duque dc Caxias,o nos terrenos da Guarda Notur-na.

Instituto de PescaMarítima

Referindo-se ainda a atividadesda Secretaria dc Agricultura,abordou o governador de S. Pau-lo o caso do curso vocacional au-torizndo a funcionar no Instilu-to de Pesca Marítima dc Santos.0 objetivo da medida è propor»cionar assistência educativa acentenas dc crianças das classesmenos favorecidas, permtindo nomesmo tempo, àquela instituição,reedutar, cm melhores condições,candidatos ao aprendizado téeni-cu da pesca c das atividades quelhe são correlatas.

Estrada de Ferro Arara=

I palestras anteriores. Com essaI ajuda, poderá a K. P. A. empre-

gar seu saldo industrial na exe-cuçào do seu projeto de assisten-cia social e melhoria das condi-ções de vida dos seus emprega-dos. A realização desse prbjjva-ma — afirmou o governador —será uma das maiores sati.ifa-ções dc sua vida de administra-dor, e uma das maiores glóriasdo seu governo.

Alfabetizaçâo de adultosFalando por fim da campanha

de alfabetizaçâo dc adultos, fezver o Sr. Ademar de Barros que,em oito meses apenas dc alivi-dade, foram alcançados setenta ccinco por cento dos resultados.

Ucferiu-se, então, o governa-dor de Sáu Paulo ao plano parainstalação de três mil classesUO listado, dizendo: — "Temos,

portanto, novo sentido na dire-triz da obra, e o terreno sc aciiasolidamcnle preparado para ajornada alfabelizadora do 3948.Aprovado, pela augusta Assem-hléia Legislativa,, o projeto queenviamos aos senhores depu-tados, a instrução total será con-seguida em dois outros ano?, nomáximo. Poderemos, assim, de-clarar extinta a praga do* ;uuil-íabetismo em 1950. Quando co-memorarmos o quarto centena-rio da fundação de Sào Pnctlo,em 1955, uão haverá um só adtil-to que não saiba ler, nem uniasó criança cm idade escolar forada escola.

Conta-se que, lá pelos meadosdo século XIX — concluiu <> Sr.Ademar de Barros — ao se ferir,na Europa, à guerra da unifica-çao dos tnpériòs centrais, houve,em scKuirla à vitória, desfile doexército ria capita! da nação quetriunfara. Tudo aquilo fora con-seqüência do trabalho dc educa-ção desenvolvido nas aulas pri-márias. No meio do entusiasmo,quando os tambores cessaram umarctic-martlje, a fim de serlprestada continência ao chefe su- j

,' premo, um homem do povo, não[contendo a alegria, descobriu-se|e gritou pura ,i multidão este-

"Poi o mestre de escolaquem ganhou a batalha".

ü nosso mestre, o professor dcSàu Paulo, também está yen-cendo a grande batalha, cuja vi-lória é a grandeza da nossa ter-ra c da nossa Pátria querida.

Estamos e d i f 1 c a n d o ummundo novo e diferente, dc mas-sas alfabetizadas, para a derrn-deira consagração du democra-cia social e progressista 1"

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integrante, da grande colôniamineira do município, de nomeJosé Thomaz Sobrinho, foi us-sassinado na vila da Pedra Sela-da, durante um comício dc pro-pngàndu eleitoral ali realizado.

José Thomaz Sobrinho cru es-labeleeido nesta cidade, á PraçaOliveira Botelho; çom uma pc-qtièna lellarja o confeitaria efora àquela localidade cm com-panhia de uni grupo de correu-gipnàrios politicos a fiiu dc to-mar parte nó "meeting", cmmeio de qual foi alvejai!bala.

Untre outros apontados á jus-

VValdemar Si-parei,le dos mesmos.tf)uelo a bala!*N"ão se sabe bem como teria tUdo ensejo a luta: se o Sr. Baliei-

ro sentiu-se ameaçado pela simplespresença dos parentes do morto tfez fogo; ou sc. dc fato, houveameça, ou agressão oMetiva daparte deles. O certo i que iv-rompeu a fuzilaria entre João Tho-ruaz o o médico, que sempre an-dou armado de revolver. Dizemler João Thomaz insultado e ai-vejado primeiro o mídico.

Ap primeiras detonações, um dor.' j policiais desmaiou, aterrorizado.

Despertado pela fuzilaria, ojuiz dc Direito, Sr. Rubens Silvaliça como responsáveis pela suai,,,,- .......,.,¦

morte estã José Kmereneiano. I í, ' ' e,n.cf.. »« sala de au-que, denunciado pela promotoria, i ', '.'^ ""'• """ " t^scjruia o ui-ofereceu testemunhas de defesa ^'0g"t0ono

da? .dem?ls lest°*"«-entre as quais figura o estimn- ,'l?{¦,

".t"*on"'u ;i, J;illc1;1 • <=l"""oudo merliiSo-ri-i-rgia- local Dr. "„P„ V fitando, energicamente,José .Máximo Balleiro, ex-depu-\°Z pl'c",,í!ssom. ns oontepdóm,tado estadual, oficial da resrva S„..-°

B pC^ n,ao ."•«.•i»''**»do serviço de saúde do Exército t™ÃM„'"• l'«olveu descer e in-e prestigiou chefe politico «dé- í.^ "'

„p<!.sso.a' A» chegar en,

nista no município, embora scn-H % cnUn-0ilâ 1,avla ccssn-do, lambem, componente da co-; -°, ufro ° J',"")

111;on",z desapa-"ónia mineira ! cc"io' c'm desabalada carreira.

acompanhado de Valdemar Siouei-ra, em direção do Alto dos Pas-

Solicitado a depor cm juízo, o ¦Dr. José Máximo Balleiro com- Os feridos — Utlia CriailCapareceu a aiuPência do sumário , . . .,e prestou declarações perante baleadajuiz de direito da comnrcn, Dr. Pindo o tiroteio, estavam feri-Rubens Silva, cm meio das quais dai duas pessoas: o Sr José Má-alegou estar sendo ameaçado de xinio Balleiro, com uma bala en-morte por pessoas da "ani-lin

cravada na reçiâo vertebral, po-Ilioma- parentes da vitima. rém, sam milior -ravidad(!i c um„Icrminadi seu depoimento, o menina dc nome Cléa Eunice dc.Dr. l.alieir.i iibaudonoii a sala

Sumário de culpa

quarenseDiscorreu, depois, c

dor Ademar de Barros,gnmas realizações levadas ato no setor dos transportes

governa-subre cl-

(ei-Fft-

laudo da Estrada dc Ferro Arara-quarense, disse que a receita totaldaquela empresa se elevará a 01milhões do cruzeiros, no correu-te exercício, e sua despesa docusteio a 45 milhões, com siddoprovável de 16 milhões de cru-zeiros.

Com ns próprios recursos daE. P. A. têm sido leitos estu-dos preliminares de variantespara melhoria do traindo de li-nha em tráfego, e a localizaçãodo prolongamento de Peruando-polis ao Porto Presidente Var-gas. Foram adquiridas duas es-cavadeiras e cinco transportado-ras dc material escavado para aconstrução da variante dc Cc-dral; trinta caminhões paratransporte de lenha e para o ser-viço rodoviário do tráfego; cons-truldos vários edifícios o depen-dências para turmas de conscr-va, para serviços da locomoção cdo tráfego; casas para operários;trabalhos preliminares de prepa-ração c plantio dc um milhão dcpés de eucalipto nos hortos fio-restais dc Hueno de Andrade cMonte Alegre; prosseguimentodas ohras de prolongamento enlreVolupoiunga e Fernandópolis eda construção da variante de Ce-dral, aumento de estoque no Al-moxarifado além de outros inc-fhoramentos de menor vulto.

Afirmou depois o Sr. Ademarde liarros que, se for auxiliadopela. Assembléia Legislativa, poráa disposição da E. P. Ara-raquarense recursos suficientespara a execução dc dois planosde que já tratou cm unia, dc suas

0 güarda-civil queria agre-dir a vereadora a "casse-

téte*-

Amélia dos Santos Pereira, amesta

blicano, no Vaz Lobo, onde cur-aava o "'' ano comercial e mora-va com o seu padrasto, AmancioJosé Pereira.

O fato foi comunicado k poli-cia que tomou ¦ as providênciasnecessárias, sendo o cadáver au-topsiado e sepultado em NovaIguaçu, no dia 14, sem que qual-quer noticia a respeito fosso di-vulgada.

Procurando apurar as causasda morte da sua jovem áfiÜiada,disse-nos o Sr. Walter ter sabidoque ela estava noiva de AlbertoCândido Patrício, que se diz 2"tenente da reserva da Marinha,homem já idoso e diz possuir re-cursos. Pelas indagações que fez,acrescentou o Sr. Walter que opróprio Patrício foi quem comu-nicou a morte da. jovem às auto-rldãdes, informando que ela ha.via se suicidado com um ve-neno.

Houve, porém, testemunhasque, afirma o padrinho da moça,o viram sair do mato onde se en-contrava o cadáver de Amélia eque èle tinha na mão um papelque continha um pó claro.

Não acredita o Sr. Walter quosua afilhada tenha posto termoà vida voluntariamente, tantomais quanto, disse, durante a au-topsia ficou constatado que ajovem havia sido maculada.

O estranho caso narrado peloSr. Walter devo ser suficiente-mente apurado pelas autoridadesfluminenses.

onde se realizava a audiência,que fica rn, sobrado, á ala es-querda dn pardiei.ro da Prcfeitii-ra Municipal, e desceu as esca-das, passando pela porta da dele-gacia regional dc policia, instala-da, eomo o destacamento policial,no pavimento térreo do dito pré-idio. Quando ganhou a rua c iapassando Justamente era frenteàs jarjelas do delegacia de poli-cia onde s-: encontravam o res-pedi,„ delegado, Dr. NataniélGalvão Ilatifla, o guarda de tràn-silo Walter Isoldi e outros poli-

doze anos dc idade, do cor preta,que por ali passava no momentod.i contenda, Esta apresenta maugravidade, posto que tivera o ôm-l-ro direito transíixado nor uniabala.

Ambos foram internados r.aS.inln Casa local.

0 inquéritoComo não tivesse sido preso eni

flagrante João Thomoz, foi nhorloinquéditp pelo delegado NatanielGalvão, que procura capturar o fu-Ititivo, bem como seu parente Vai-demar Siqueira.

Í«««Í«WW««M.««M«W«,W«...W.MW««M«

VAMOS LER! Aumtnla seusconhecimento*

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Uni lastimável episódioocorrido ontem com a se»nhora Sagramor de Scuvero |

São notórias as atividades fi-lantrópicas da senhora Sagramorde Scuvero, escolhida agora peloseleitores cariocas, no último piei-to, para sua representante na GA-mara dc Vereadores. Quando scaproxima a época do Natal, aexemplo dc muitas outras senho-ras, aquela representante do po-vo desenvolve grande esforço nosentido de fazer chegar aos laresmenos favorecidos, um auxilio quelhe é generosamente confiado pornobres corações. E assim, na tar-de de ontem, no interior de um"taxi", a senhora Sagramor deScuvero se dirigia apressada parao gabinete do prefeito, numa úl-tinia providencia, em favor dosseus pobres, quando o guarda-ei-vil n.° 1.293, barrou a passagemao veiculo.

Odido!

Peço perdão, mas sou a ve-rçadora Sagramor dc Scuvero e di-rijo-me justamente ao gabinete doprefeito, no Palácio Guanabara!

Mas as ordens que tenho, éde não deixar passar ninguém.

A vereadora em vão tentou ex-pliear que a ordem não lhe di-zia respeito, tanto mais que en-quanto discutia o policial deixarapassar trís autos pelo mesmo tra-jeto por ela pretendido. 0 1.29S,por fim, irritou-se e além deameaçar Sagramor de Scuveroçom o seu "casse-téte" de serviço,intimou-a a acompanhá-lo à de-legacia do 4." distrito, onde aapresesent.ou ao comissário Sa-vio Magioli, ali de serviço. A au-toridade ouviu a ambos, fez umregistro da ocorrência <• so nãodeu curso a outras providências,em conseqüência do pedido formu-lado por Sagramor dc Scuveronesse sentido.

trânsito aqui está Impe-

l't******f***************4******************************************************************

NTO NA VIA ANCHIETANos túneis números 1 e 2,-em conseqüência da ininterrupta chuva quecai em Santos e São Paulo — Não houve acidentes pessoais, mas o

tráfego de carros poderá ser interditadoSAO PAULO, 22 (Da Sucursal

cie A NOITE) — Noticias alar-inantcs circularam ontem, à tar-de, nesta capital, segundo as(|uais ter-sc-ia verificado o dc-sabamento de um túnel ua VilaAnchieta, na parte da Serra, c<iu0 teria causado mortes e feri-mentos cm várias pessoas. A re-portam de A NOITE pòs-se cmrontací.0 imediato com as autori.diides policiais da Delegaria He-íliona! de Santos e pelas Infor-inações que cblivelhos depois das21,30 horas, os desabamentos ve-rifieltios uão ríro\ocarain qual-quer acidente de conseqüências

falais. Houve, dc fato, quedasparciais nos túneis números l e'.', éste o maior que existe na par-te da Serra, tentando os opera-rios fazer" reparos do emergèn-cia. No entanto, os de.abamen-tos foram-sc sucedendo, havendoa impressão dc que o tráfego po-derá ser interditado naquela par.le, em face do perigo que ufere-ce aos automóveis, que podemser colhidos por qualquer des-moronamenr.) de blocos dc terrac pedra. O acidente resultou daqueda de uma chuva ininterrup.ia, há vários dias, sôbrc esla ca-

Quebrada a barreira su-persônica

WASHINGTON, 22 (U. P.) —A revista técnica "AvlationWeek Magazine" anuncia queum avião "Bell X-S" equipadocom motor a jato do Exércitonorte-americano, conseguiu veri.cer a "barreira supersônica", issoé, ultrapassar a velocidade dosom. O mesmo avião, além disso,subiu também a altitudes nuncaantes alcançadas..

O CASO DA CARNEGrave denúncia de um funcionário do Ministé-rio da Agricultura — Escreveu uma carta ao mi-

nistro Daniel de CarvalhoSAO PAULO, 22 íDa Sucursal

dc A NOITE) — O Sr. Emíliollrasil, inspetor dc produtos dcorigem animal do Ministério daAgricultura P ex.cncnrregado rioabastecimento de carnes em SãoPaulo, participando da últimareunião da Sociedade Itural Bra-sileira, leve ocasião de expor ascausas que, a acu ver, estariamperturbando o abastecimento da-quele produto ao Distrito Federale a éste Estado. Deu também co.nheoiinento de pormenores deuma carta enviada ao Sr. Danielde Garvoilho, ministro da Agri-cultura, na qual faz acusaçõesa funcionários daquele Ministé-rio pela sua atuação com os che.fes dos frigoríficos. O Sr. Emi-lio Brasil afirmou que somentepelo pronto afastamento das au-toridudes do Ministério da Agri-cultura encarregadas do cumpri-nienlo do plano dc abastecimentode carne poderão ser abertas depar em par as portas para as

discussões para a elaboração deum plano capaz de atender aosjustos propósitos do presidenteda República, no .sentido de seconcila.rom as honestas rcivin-dicações de todos os interessa-dos.

Também foi remetido aq Mi-nistêrio da Agricultura lougo rc-latório no qual existem dadosestatísticos fornecidos ao Sr.Iímilif) Brasil pelo DepartamentoNacional de Produção Anlinal.Segundo èsles, somente os 111.022 quilus industrializadosdos matadouros e frigoríficos dascompauhias Wilson, Armour eAngío de São Paulo, tomando,sc por base o rendimento de 200quilos por animal abatido (car-cassa), dariam um peso cquiva-lente a 22.324.400 quilov quan.tldade esta capaz de cobrir dn-qucnla c seis cotas de distribui-çáo de carne para o Distrito Pc-deral, na base de quatrocentosquilos cada-

0 Prefeito da cidadeno Restaurante Reis

O Sr. Prefeilo Gc-ieral Auge-lo Mendes de .Morais tem pro-rurado conhecer os problemasquo afligem a população cario-ca e. na medida do possível,procura resolver os seu» proble-mas.

Ante-ontem, S. Excia. visitou,Inesperadamente, o RestauranteHeis-, onde esteve durante, algu-mas horas, vistoriando as suasdependências e verificando omodo pelo qual se processam osserviços de copa o de cozinha.

Assistindo ali a uma lavagemdo copos com água fria, o Sr.General Ângelo Mendes do Mo-ruis condenou tal método comoanti-higiênico, determinando aoSr. Américo Reis, proprietárioda referida casa, que Instalasse,imediatamente, uni aparelho deágua quente para a lavagemdos copos.

Ao retirar-se, dn visita, o Pre-feito, levou consigo uma sériede observações importantes queserão utols para a saúde da po-piüaçào.

***e*t***********t***********************t***+e*****f..*+ft,.i

à última rodada %wvvvwtrv^^rww*r-*rtrv-w'rtr*r*rw-w'vr-v-^r*r^

Voltou para a DetençãoConseguindo burlar a vigilan-

cia dos guardas da Casa dc De-tenção, há dias dali se evadiuo perigoso iadrão Hélio Sanches,de llli anos, de cór branca, sol-teiro, residente no lugar denomi-nado "Buraco do Boi", cm Ni-lerói.

Aguardava o meliante o pro-nuuciamento da justiça sóbre umasérie dc acusações por crime dearrombamento e pequenos assai-tos.

Inteirado do caso, desde rnlão,o comissário José Alonso Otcro,da Delegacia de Vigilâncias eCapturas, e.m colaboração com odetetive José Lobo Neto, deter-minou uni hábil cerco, do queresultou a prisão ontem, do pe-rigoso meliante no Morro doMnrui Grande, onde se hoinisiou.Conduzido \ presença do delega-do Renato Pacheco Marques, foiSanches recolhido ã Casa de De-tenção dc Niterói.

A última rodada do certameoficial |)ji cidade marca para do-mingo ^'ó.-iimo, os seguintes en-eontros:

-MAÜU11EI.RA x VASCO — cm"Conselheiro Galvão".ÜASGC 5 FLAMENGO — cam

po a ségiinrncado pelo Bangú.S. CHITOVÃO s OLARIA -

em Figueira de Melo.i IIOXSCCÍ-.SSO x CANTO DU

HIO -- om "Teixeira de Castro"AMERICA .. BOTAFOGO -- uoesládio de São Januário.

Araeí cie grau| Perdeu-se um de contador, sába-ido, 20, entre 10 e 17 horas, no ci-

nema São Luiz oú no bar ao Ia-I do, Gratifica-se bem. Informa-1 soes: Fones 26-1134 b -13-1017.

Shaw considera-se" velhodemais para consertar o;

Fatos diversoso comandante da marinha <

Brasileiro e português aomesmo tempo,,,

No dia 17 dc novembro último,deu entrada no 1." distrito poli-ciai dc Niterói, uma petição, as-sinada por Wilson Ribeiro Avilo,que lambem se assina Wilson lli-beiro Ávila da. Silva, bancário, re-sidente ã rua Saldanha Marinho, I80, em que este requeria àquelaautoridade, para fins militares,um atestado de residência.

Nas sindicâncias procedidas, fi-cou esclarecido ser o pclleionà-rio brasileiro, natural de Niterói,Eslado do Rio, nascido à rua Ma-rechal Depdoro, 107, no dia 2 demaio de 1921. Mais tarde, porém,cm Portugal, promoveu ele, a suanaturalização c obteve o certifi-eado do Serviço Militar do i.xér-ciln Português. I.ncaininhado umpedido de informes à Seção deEstrangeiros, o Sr. Alvim liclisde Souza, delegndp-chèfe da I). O.I1. S„ declara que tio passaportecom que Wilson ingressou no paisa 11 do julho deste ano, doeu-nienlo expedido pelas autoridadesportuguesas e visado pelo Consu-lado Brasileiro, existe a seguinteanotação:"Viaja com o passaporte porlu-guès, por haver adotado essa na-cionr.lidade, fazendo-se registrarno Conservatório do Itegistro Ci-vil de Ilorta.em I de julho de 42".Como sc vê, Wilson Ribeiro, nãoé mais cidadão brasileiro.

Os autos do processo encontram-se no cartório da Delegacia deDefraudações. funcionando no in-quérilo policial ali instaurado, oescrivão .losé Ba Irai.

I.OMifll-S, 21 Wnitcd Press)— Ilernard Shaw chegou e't con.alusão de t/uc eslá velho demaispara endireitar o inundo. Estaa sua resposta a uma "cuque.te" realizada pelo jornal "The1'eople", cm que sc perguntavaa toda espécie ele pessoas quepresente . dariam ao inundo, sctivessem o poder de fazé-lo.Shaiv respondeu que. náo pensouno que desejaria fazer, pois esláficando velho demais pura con-seriar o minuto.

Guerra, Leonidas Teles Ribeilo,morador n;l rua. Cândido Gaffrcli, lã, na Urca, às ó horas ue.hoje, surpreendeu dentro de su,»casa, nos fundos, quando saia deum quarto, o ladrão, AgatviruJosé do Silva, de 21 anos, semresidência certa, o qual já haviafurtado uma "pclcrini", e uniucapa dc borracha, do aludido ofi-ciai.

0 comandante Léonides sacoudo revolver u da janela onde cs-tavn fez o gatuno entregar-se.

Chamado a oloeal, o comissário.Sucupira, do ,'l" distrito, condu-ziu o assaltante à delegacia, on-de o mesm oconfessoü que já eraa 05 vez que ia furtar rçtipasbrancas as (piais tinham sido ven(lidas na zona da l.copqldiua.

Argcmlro foi autuado.*++*************************************f****f*+e.ef.+t.f„ii,t+4

^^si^^ni^^i^s^^u^^À^A

*i*

A posse do novo juizHoje, dia 22 ás tresc horas, no

salão nobre do Tribunal de dus-tlça, tomará posse do cargo dejuiz de direito da 18.* Vara Cri-minai, para o qual foi recente--mente promovido, o Sr. Ilibei-ro Alves, juiz substituto da hu-tlça do Dislrito Federal, cargoque desempenhou brilhantemen-lc. Os seus amigos e cole;(as,por essa ocasião, prestar-llu-áosignificativas homenagens.

leonor dè Souza Ribeiro Saramago(FALECIMENTO)

Leonor Ribeiro Saramago, Maria de Lourdt»Ribeiro Saramago, Dr. Araliba Lepage senhora efilha, Manoel Fernandes Christa, senhora c filhos,

Arnaldo Colens Pinheiro, senhora e filhos, Manoel de Pi-nho Saramago, senhora e filhos, Octavio Saramago Fon-seca, senhora e filhos, Lourenço Ribeiro Saramago, senho-ra e filhos, Galdino Luiz Pinaud, senhora e filhos (ausen-tes), comunicam aos demais parentes e pessoas de suesrelações o falecimento de sua inesquecível mãe, sogra,e avó, viuva LEONOR DE SOUZA RIBEIRO SARAMAGO,ocorrido à Alameda S. Boaventura n. 111, em Niterói-de onde sairá o féretro às 17 horas, hoje, para o cemiré-rio da Confraria de N. S. da Conceição.mmmmwmmmmmmmmmmmmmmmmmmmw^mmm,

ÂNGELO ANTÔNIO MANETTI* (FALECIMENTO)

+

Laura Barbosa e familia, Charles Menusier c fa-mília participam o falecimento de seu irmão,cunhado e ti0 ÂNGELO ANTÔNIO MANETTI

convidando seus parentes e amigos para o enterra-mento hoje, às 16 horas, saindo 0^ féretro da Capelado Cemitério do Ordem do Carmo.

Sofia Alves de Souza(VOVÔ)

Seus filhos, não podendo, pessoalmente, agradecer, deper si, a todos aqueles que lhes levaram o conforto aador por ocasião da morte de sua adorada mãe, nelo

presente o fazem, bastante sensibilizado-

,..;....,,.; ¦-¦ -_.¦_.,.,... ,« jtfefci

A NOITi-a — Segunda fcifíl, 21 de dezembro dá !*M7¦ UH.UB¦unMMiMmiiiMWJiw *, mmn»i»um^M*mm m»\mmtm*mm*»mm*v»Sfi mgBgSB SBafli gBBBg

A emigração holandesapara o Brasil

v...v v C0'NT1N1I A Ç A O7#—> DA 1.' i> A G T N Apara esta capital 37 passagêlri -i: outros 9 em trâristto. Os pim-Sagelros viajaram no inti-i-ioi cluporão de ré — mim iiriibiciitê,aliás, assolado — õ (|iie béin r-monstra a dificuldade cm ourou-1 rar acomodações em navio,-, dupassageiros da liúhii cutv.péiiipura a América do Sul, pi nu-.-palriiente os que vêní dns porto-dos Paises Baixos,

.\'a maioria, pertencem á " >-ja Católica Romana, o liciilraeles destacamos a preséliái ilopadre Johaiies t.eus. naluivl daHolanda, vivenío, porém, li.' fil-Rims anos nn Brasil, uillle , sa--,'unclo nos il isso. terminou .nus'estudos superiores. Ora dc ru-íircsso ile uma visita 'ms - 'luparentes, vai i>m:*a üafi.lnmlin;onde possui a sua paróquia

A emigraçãi) holandesaA reportagem desejou saiu r

dele, já que havia visilado'*ini.-meras fazendas, inclusive ns dosseus parontes, a|go sôlir,. a rmi-gração holandesa para o Brasil.

A meu ver. disse-uõs' ¦.¦xis-tem muitas possibilidades de nu*maior incremento mi vinda

'l-jcolonos holandeses pára n Brasil.Asora mesmo, iiesle navio, nadamenos de quatro familia* debons agricultores dósIlnám-.-e auma fazenda tin Castro, listadodo Paraná e oulra ao qui lume--tro 7il da Estrada Rín-Sãu Pnulo.

Mesmo cm fuce dn nece.jsiân'-dc da vinda de maior número decolonos holandeses, ainda persis-le mn dificultoso processo lucro-rrátlco. Afora isso, existem ain-da outras dificuldades, mas queeom bóa vontade das partes in-teressndas, podem facilnienlc servencidos.

Temos um exemplo ocasional,mas frisanle. As fanüliás a ,-|Uein-- referi, são constituídas debons agricultores. Sabem quevão lutar para vencer, e Imlu-ralmente o conseguirão, nicsmi!enfrentando Inúmeras advej-sl-dades, lais como o idioma, a n!i jnioiitaçfio, os costumes.

Nao conhecem, porém, ja praga

Entretanto, frisou, unia \coisa Eles desconhecem: as pra-¦.ns que geralmente devoram as]lavouras. O gafanhoto, a lagal-Ia, a saúva, e outros lautos el-j. Imcnlos perniciosos a Invourii,nio problemas que n colono lio-1!landis quase ,desconhece.

ímlo isso, entretanto, ooni '¦>lempo, poderá vencer. 15, puvéhV,ii .•cessário também qu; lhes ileciiinic.üí*..

Início Imediato das obrasdo São Francisco

(Títulos pririiípálè mi fí página')O engcnlielrb Antônio José

Alves rie Sniizaj onlem chegadodo XiinlesU, falando à iiu|irensano P.uiáci-i dn Calote, sobre (>Sresultados de sua excursão ligadaaos interessei* da Companhia lli-droelátrieii (!>' São l;j-niic'M'o. dequ-e é org.liiúiidòi', fez as seguiu-tes declarações:

-- Meu

FOUTICÂ E POLÍTICOC! CONTRA A ,NF,LTRAÇÃO E A .OJOPERANTE0TIME.üOOMENTO PIVÔ»

r\ INTRIGA COMUNISTA p'*!Foi quem ordenou o ataquevCONTINUAÇA"

II A U* f A fi 1 N

ELOGIA O ACORDO Q SR. GILBERTOFREYRE

Cllllclulila il licença lie seis meses, que lhe ciiiireilerii a ('amara,,ei:icssi.i tle Heclle, re.issiiniiiutu sua cadeira, ii deputado* Gilberto*freire, falando mou jòi hájislas, declarou ref-bsljar-se pela feliz con-¦lusão do acordo político. I. acrescentou: "(.'om esse. cooveraçãü critorno ilo presidente da Hepiiliiica, poderão ser enfrentados dé niodumais efiicellte us prolilenias que mais pi'rlurl>ant a vida, a feçbrioftlíá

b letivo indo visitar lc n pnlilicit brasileira. Rceiizijo-iiie parllculariilentc com o fato decs clhcri Estudos que serão inie* l|H« a teiiilèiiciu enlre ori lideres dos varies partidos é uo sentido dedVtamcnlc beneficiados pela j um plano naeliinal de administração. Pois Bem plano de produção

e distribuição hão se enfrentam, nama democracia moderna, as crisesiti-.is profundas".

ELEIÇÕES NA BAHIAjioalizaram-se ontem ns eleições municipais na l.ahla. Segunilii

informações eliegídis ao Rio, u pleito transcorreu em ordem, asse-curari-i nhinía liberdade r*> eleitorado.

QUEIXArSE DA ONDA O SR. BAETA NEVESPÒitTO ALEGUE, Ü*! (Scryíço especial dc A NOITE) — Contlnlii

nlierla a lula entre a liancailil e a direção do P. T, B. local. O dire-tiVrlo «Io partida expediu lima nota em que afirma haver deliberado:

Tomar èòlílicçllnento da atitude assumida pelo presidente do1'i.rllilo Sr. José Vecchio, frente :': Investida da bancada no senlblo

A campanha iniciada pelo Partido Trabalhista Britânico •«»-,_LONDRES, 22 (A. IV) — O Partido Trabalhista Inaugu-; TÓQUIO, 22 (L. V.)

totl Unia campanha contra a "infiltração e intriSa".jromu-1 O ex-primeiro m^tro «-

nístâ) dentro dá sua organização e contra a conspiração ins- \deki iojo. qm

pirad

ordenou oiai*ij uciiuu Ud auil ui |>t'íii.'..**.*., >au c iiMiii.t a i u n.-i yri t a\ .i« ***-'-> ri 1 II -/> •irada belos comunistas hára unirem os trabalhistas desse i ataque a ear '

, *- ,,,,. .... i- • - ' rá Icvudo a barra do J nlni-ais com os da frança c Itália, numa tentativa de divisão "* ',,.,. . . ,ír.„., tu.,i„ri.L ,..Ka,^„. nal Militar Internadonal do

A situação não peniiilcjA situação financeira da Kn-I

landa, como a de todos os pií-lses europeus, não permite miesbus filhos deixem o pais levan-1du suas economias, medida que:muito contribui para as dlfi-jculdades da vinda de colouo.s pa-lrn a América «lo Sul.

— O mg-ricultor holandês. Ke-iralmente — continuou — possui I'uas economias n, uma vc! em-haveado para a nova pátria, i\a-l"a mais natural do que trazê-lns, Imas-, atualmente, tal é impor,-'si vol, donde se verifica que. in-1varia .cimente chegue às rogifjisque lhe foram determinadas, remqualquer reserva monelãrjn. Se,Por nma infelicidade qualquer!!ua primeira colheita, aofro u ata-Ique de uma das praças paro éle 'desconhecida e para nós que. aqui,

ivemos muito natural, é fácil ;de imaginar sun mina coinple-ita, porquanto não ilispOe demeios para enfrentar a crise. |

Rssa é a verdade, acresceu 1 mi,!( outra .maior também consiste iua falta de habitações. ¦ 0 colono'holandês, sempre disposto a Ira- :l-nltinr pelo pais que o acolhe. Inão deseja encontrar uni nivelde vida idêntico ao que se acos-iumou no seu pais, mas. pelomenos, aproximado. Temos ain-dn como exemplo as famílias oradestinadas ao Param! e *i Es*'.rada Ilio-São Paulo. Seu. pa* |rentes que os chama run. lhes:prometeram habitações adeqmvldas que, -posteriormente, isto é, Idaqui a cinco ou seis meies, i*:-.es seriam entregues, Ora, a"icu ver, as mesmas .já deveriam !estar pelo menos com a cons- iInieão iniciada.

O Canadá está fornecendo nmexemplo típico do oue acabo de-.firmar. Nestes últimos anos.inúmeras famílias holandesas lc-Siiiram parn aquele pais e ven-•eram todas as dificuldades, me-nos a relacionada com a conti-tração de habitações, em face dafalta de auxilio, o que os estáobrigando a retornar .a liolan-da, apesar das dificuldades oraexistentes naquele pais.

Penso que, com um entendi-1 mento direto e mais compensa-dor —'• finalizou o padre JohancsT.cus — os agricultores liolan-de.çcs, virão trabalhar pelo lira-sil, dc maneira idêntica à queora faço, pois o considero minha:;cgunda pátria. E ambos os pai-ses lucrarão enormemente, o prl-ineiro_ em face do excesso de po-pulação e as dificuldades ocasio-nadas pela recente conflagraçãomundini, e o segundo pela ne-cessidnde que tem de receber es-colhidos agricultores para ns suaslavouras.400 toneladas de batatas

af

O "Alphard" trouxe nada inc-tios de -100 toneladas de batatasholandesas para o Tlio, bem co*mo cerca de trinta automóveis,novos, marca Citroen.

Na Guanabara o "Ciaco-

mo C"Também aportou boje à Guri-

. liahara o navio misto Italiano"fíiaeomo fi", conduzindo ü pas-•ageiros para o Tlio, 100'cm Lrân-tito para São Paulo, .'I para o KioGrande e 2 para o Chile.

Para o Sul do pais a repor-.'aícm anotou a presença do se-nhor Ervino Reinbardl que,acompanhado do seu filho, Tco-doro, ambos técnicos na fabrica-i.-ão de papel, vão dirigir umafábrita cm Pelotas, da Compa-iiiiiu Indústrias Llnhcirns S. A.

energia eii'1'ica a scr gerada pc-Ia Paulo Afonso, foi agradece;-pessoalmente o apoio dado a essagrande Iniciativa do gcncv.W Du-íra, .iizeniío dc viva voz,.•não sóàs autoridades administrativasdesses listados, como também ásclasses produtoras, aos seus téc-

ililcòs, " ao sev povo. que é desejod.i chefe d" governo iniciar des-

I dc logo as obras necessárias pa-, r^ que eslejiiin lerininadas no

mais breve piazo possivel e paruI mostrar a todos e discuti'' com.

Iodos os estudos já rerri.zados c:no anteprojeto já organizado pã-l

! ra iviilízaçãp das obras.! Assim, poi meio de entrevistasI á iinpreiisi de vários listados,'I por meio de contados com aültl-

rihidcs go ¦< i iiameiitiiis, com in-ídiistrlals, c<on agrleullorés, Co* '¦nicrciantes c engenheiros e empalestras, cm associações dc elas-!se livcmbs oporlunidiide de pòr:o mais dii-elimeule possivel lo- i

Idos os inleressados no par doque já foi feito e do que esl.i

i sendo féitq em relação ao apro-I -. elamenln uaqucla portentosa j

queda dágua, para dotai- o Nor-idvsle. de energia e'élrica nbllll-dante c a baixo preço. I

| Encontrei, como esperava, da '

j parle de -,i dos, o mnis vivo in-leressii pelo empreendimento e n

; mais decidido e entusiástico' apoio.\-'.s'..m cerl.o>-'de que náo há hoje,

I um ii irdi-áfiiiu qiie náo estejadisposto, a coojierai*, da niclhqrforma, que puder, para a realiza-;ção da graniíi' obra e qúe não es-j

| teja inleir.imeule convencido dequo ('• o mais vivo desejo dC ge-neral Kúri.co daspar Dutra reali-'zá-la o mais breve possivel.

Xas minhas palestras fazia .uma exposição sobre as finallda-des do envprcciullnicnto e sobre<>_ modo como estão sendo condii-zidosos trabalhos de sua orga-nização, dentro de instruções di-retas c severas dadas pelo presi-(lente da liiqniibl-ca. O en.lenhei-rn Cnrrçn \A-.,\ expiraha em se-guida, os 'osí.liõos técnicos iá !'.-i-tos. liioslillllüo ao pres'den'c "sgriliotis, mapas,-c (lesenhos do

1 -'.«tepi-ojelo. Uni seguida estabe-'feelain-se iiebilles onde eram es-I elarecidas dúvidas e prestados es-| clareei.íieiiius e apresentadas su-

gestões. Km Sergipe, Alagoas eParati),'! essas reuniões foram uopróprio palácio do governo, pre-sldiílas pelos ríspectivos chefesdos executivos mencionados. ÍimPernambuco, a reunião foi naEscola de Engenharia, tendo feitotambém umn palestra no Hotary.O governador Otávio Corrêa,chefe do Executivo pcrnamhuca-uo, promoveu uma reunião no pa-lácio dos Campos da Princesa,tendo então pronunciado umaalocução eoncitaudo 'todos ospernambucanos, -sem distinção departidos políticos, a cooperar coma obra gi-g-uilcsea do governo lc-deral de aproveitamento do po-lenci.il hidroelétrico do S. 1'rati-cisco. Xa lillhia fizemos duasreuniões, uma no Insliliilo Ilis-tórico e outra na Associação Co;merelal, Estou certo de que asubscrição pública das ações noNordeste excedera n «xpeclnliva,Todos os nordestinos eoniprccn-dem bem esse aspecto da realiza-ção objetivada; dará apenas umlucro razoável: os lucros aprciaveis serão os indiretos, decor-rentes do3 recursos naturais donordeste, que são enormes e dacapacidade e da Inteligência deseu povo. Em Pernambuco e lia-bia deixei como meus represei)-lantes os senhores Paulo Parisio

paidos sindicatos trabalhistas. ,.. ...

I Extremo Oriente, hoje o.i*9900004*04000040*000444449999940000000*00000000000000000-'4* ! .,manj,*i .,ai*a rCSpOllder BA

OFICIAIS ?M A estranha história do ' '* "

do

A_s, r; O N r I N li A ç A o'

li A I.' P A (i I Nmcluiir.m o curso na Escola dcGuelril Naval,

Iniciando a solenidade, falou o ; tc estabelecimento, a reportagemorador oficial da tjinna, capitão ja. .\ NOITE procurou ousir udc fragata Nuno li. de Oliveira i nlajol. Leopoldo Corrêa l.ima,c Silvai lalarnm, em seguida, o j um dos in(jjCiUi0S neio bancário,comandante Charles Julien Wil- com0 cnvo|vi(lo níJ sciisflcíonalliam, da Missão,;.Naval Aincrici}-' acontecimento.na, e o alniii-antc Ernesto d

| acusações dc crimes

| guerra. Acredita-se que To-

; jo aceitará a plena respon-

! saiiilidàde pela ataque a j

B-> o A N

.!- '

P A G \ N a ; Pearl Harbor c pela guerra

Exportação daquele Impoiinn-j no 'M

bancário seqüestrado

de derrubar a direção estadual do partido, agindo.;de encontro as(llspostçõcs eslalulárias, concluindo por um voto de Irrestrita solida-ri.dade ã cscctltlvd C ad próprio presidente. Depois de Ulia e exanti* | Araujo, diretor daquele ¦ estaliele- .iliida n nota da liancáda, que considerou o parlido acéfalo, repudiar j cimento de ensino superior das 1 rea L,ln*:l "l)

nola em vista da mesma scr inepta, pois que falece autoridade, nossas forças de mar. ,,,,,„.;., ,,.,..„. ,, .,.,, Ha.,,,,:,,,,-!,¦Heccberaiil diploma os seguintes I deveria picstai o seu depoimcn

l-"omos encontrar o major dr-"J." distrito policial,onde, dentro de alguns minutos,

eus autores nessa matéria que é pelos estatutos da exclusiva

si), José Luiz Belarf, Augusto IIuiiiiin lladcniaker Grunewald, jHeitor Almeida de Sá. I.cvi Pena [Aaráo Heis, Djalma Garnicr de ;Albuquerque e .li.sé ISenicio Al- jves e os capitães de Corveta Ar-mundo Junqueira Ferreira, Arnol- ido loscano, José Santos Saldanha \da (iama e Eugênio Gomes Fer- !rnz.

, ,„pelêiiciii ria direção do partido. Dai* à executiva, plenos poderes i oficiais: capitão de mar e guerrapara enviar à liiinraria, por Intermédio do seu lider, uma nota em j Eduardo Henrique Slssòn, Mariotermos enérgicos, exigindo correções dc atitudes, na defesa dos prin- j Lopes Ypiranga dos Guarany.1 cpios; paftiaarios quê representam os lidimus interesses das classes Jorge/Paes Leme; tenente-coronellinbílhndoria jAmangá dc Menezes, capitães de

O Rr. José Vecchio recebeu um apelu du Sr. Salgado Filho para ¦ fragata^ Nuno Barbosa Oliveira eevitar a cisão nu partido e respondeu dizendo que não haverá rutura | Silva,'iia Ulildade i-artUlárin, hc* a liancada desistir de alijá-lo (In direção.

Au Sr. üacta .Neves, presidente nacional do 1'. T. li. dirigiu-nestes lermos n Sr. José Vecchio:

" \ situação do nosso parlido, lace an caso nacional, e uraviss¦»•! \ h.-ocadii desvirtuada por alguns elementos desleais, lenta. . neli Saverio Oddonc, Daniel San-ilflior o direlório por mim presidido o que, de forma algiima, co í - tos Parreira, Vítor 1'Vidjof Jolian-secuirão Necessito ésclarerlmênto sóhre a vossa situação política son, I.cvi Araujo Paiva Mcira,arperlido informando se é ou não presidente em e*xercicio*'. Haul Corrêa Dias Costa, lau-

Rm resposta o Sr Bacia .Neves' dirigiu o seguinte telegrama: io /inlonio leles hardy. Hélio"Kecciii o seu tetegrànin. Continuo uo exercício da presidência (iainier Sampaio, Luiz Otávio Ura-

parn a qiinl fui eleito por três anos. Três uu quatro elementos ain-•tos àqueles que pretendem afastar os trabalhadores do» postos-cha-vi s do Partido fazem onda. Sinto-me apoiado pela maioria dos dire-tórios a maioria da bancada federal e n bancada de vereadores _i nliistrltõ Federal. Parei qualquer composição em beneficio du partidosem contudo deixar que os trabalhadores sejam humilhados por quemMie- que sela liste pensamento é lambem o do presidente de honra.Tenho remetido noticias aos presidentes dos diretórios e breve envia-n i um relatório','.

rou o seu primeiro periodo le*gistnlivo, nnuncinndo-so que du-rante trégua parlamentar, váriospartidos realizarão importanteseonelnvcs internos.

A UDN reunir-se-á nesta cupi-tal a 0 de janeiro próximo, emconversação do Direlório E-la-diial, soh o presidência do Sr.VirgiLo de Melo Franco, com "nrincipiil objetivo de esltídar dsresultados d" pleito dç 211 denovembro e a possibilidade denupliiii' o quadro dn ComissãolJ"ceiillva eom a ndiiiissun de vá-rios elementos de prestigio pi,lilico no Esiado.

\o mesmo lempo são anuncia*das modificações radicais no PSDe PTB, duas veses derrotados cmum só ano em Minas.

Instalada a Câmarade Curitiba

CURITIBA, Ti (A. N.lConstituiu nm ato de alia ex-pressão, nesta capital, a insta- j A intima colaboração das IrC-slação da Câmara Municipal, elei- escolas com seu intercâmbio dcia a Hi dc novembro último. A Instrutores e alunos, e com oscerimonia teve lugar no pulado trabalhos em comum, atendeu ada Prefeitura e reuniu ns^ nmls (essa face do problema concorreu-

militares, do para a unidade espiritual da3de | forças armadas nacionais, tão cs-

— A Assembléia Estadual c-ncer-*49******4**9999***9****** '* »

to. E esse senhor, abordado pelorepórter, imediatamente nos_ dc-clarou:

— Absolutamente nunca fi/parle do bando do Garv.ill.ul,conforme as declarações do Sr.

mesto Frederico de AVer-j Ricardo Vale á imprensa. O Sr.na, llclio de Almeida Azamhuja, ! Aloisio Carvalhâl me foi apre*Lauro Martins Ferreira, Antônio | sentado há algum tempo peloCarlos Haja (labaglia. Jorge Cam- j Sr. Agostinho de Oliveira, umpelo, Maurício dc Abreu, Auto- dos diretores dn Deitou l.ii.e,

irli,

Ailiiu-

imineri'avicr '

cu.in qua-pertenci o

Tomara posse amanhao novo vereador

O novo vereador da l!')N á Cái mara do Distrito Federal, Sr. Xo! vier de Araujo, convocado cn

virtude da renuncia do Sr1 In Cardoso, lomará pos;

nhã. ;'is l'i "0 lioras. pcpresidente iliinucla casa Iva. Sr. Tito Livio

Coiirinrccerãõ ao ;•¦is amigos do SrAraujo, enlre ns quarios d i Prefeitura', idro. em alta função,nino vereador.

Quer a pose: do s:n!i(irBarbosa Lima

RECIFE. 1!'2 í Serviço especial 'dc A NOITE) — O deputado Ler-cino Pontes, pelo P. S. D., dccla-rou, ao chegar, quu "c indisocn-savcl a posse do Sr. Barbosa Li- >ma, no governo de Pernambuco,para que haja ambiente propicio ,á parificaeão polilica".Encerrado o primeiro pe» Iríodo legislativo em Minas:

III*!.D HORIZONTE, 22 (Asun.) I

A oração do almiranteErnesto de Araujo

O almirante Ernesto de Araujo,diretor da Escola de Guerra Na-vai, pronunciou discurso enalte-eeiiao a colaboração

com escritório cm NovaBroadv..!*,' Street. 170.

O Sr. Carvalhâl ao saber que jeu tinha escritório comercial de'comissões e consignações, enlre- jgou-me proposta parn qnc eu a

í encaminhasse ao Banco do Li a-sil, a fim de que cie conseguis'".'o financiamento para a aquisiçãode dois navios cargueiros, que .lhe seriam vendidos pela DeitouLfne, pela importância dc Criõ.OOO.dUO.OO.

Com esses navios o Sr. Car-valhnl pretendia organizai' uma ;companhia de cabotagem no Rio '.,Amazonas.

E ns propostas ficaram, então. |comigo para que eu as estudasse.Passaram-se alguns dias, c eufui novamenteSr. Carvalhâl, que me pediu

da Missão I devolução desses papéis, por

s\ chegada da ambulância, n;m, n*>o^l H-ii-lvit* I havia, ainda, recuperado, a mulher,a Pearl ilarbor ,:os a(,nti(]os. 0 médico, todavia,

constatou não serem, ainda asshv.,dc natureza grave as lesões sofri-dns. e conduziu-a para o Postt.Central; onde a reanlmaraiii, N*-,,havia sofrido senão cor.tusões »escoriações. Voltando à razão, adesditosa mãe procurou, imediatomente, em grande angústia, sabe-do fllhinho. Que lhe havia acon-tecido? Onde se encontrava?

Coiiforlaram-na com piedosmentira. Ficasse tranqüila. .criança estava salva, também. Maf,ua verdade, tal não se dera. Quan-do a ambulância chegou 1 rua Maehndo Coelho e conduziram a mi.Iher parn o Posto Central, já mui-rada era posivel fazer pelo pc-quenito. Colhido em cheio tambe,pelo ônibus, o menino, pois erauni menino' teve morte imediata.O seu corpinho, todo em sangin-,inarirmado; cheio de Lima dan rua*,,Mcára, onde cairá. Um «rabeca.-.Icvá-lo-á mnis tarde pari, o necre

r o A- I I N U A Ç

A O !

te'^°;.un M£ichad0 ,-oelho onchevc' 's,.

de povo. Populares, solicitei.,atendiam a mulher ferida. Out,ncercavam o pequeno cadáver dscriança. O motorista estava eirneio de outro grupo, preso, entregue ao guarda-civll (if*"' que oapresentou, em seguida, á delega-cia do 14." distrito policial, ondifoi autuado pelo comissário Ws!aemar de Mendonça.

Na Assistência, a mulher idenli-ficou-se. Disse quem era e deu ¦nome. idade e outros informr-sobre a criança. Não snbla le-contar como ocorrera o desastrelima coisa pavorosa, sem quase darlempo de ver o que se eslave. pn.sando. Apenas recordava-se ique o ônibus avançou com inrri

lisso só so ooercebe i

GINGO BISPOS DARÃOII ABSOLVIÇÃO

^"'¦" DA !¦¦

povo. nolndnmenlc fnmilias in-teiras Sob absoluto silencio odesfile pelo ataude c incessante.

0 transporte do corpo\ urna funerária será trans-

portada, boje ás lli horas, do Pa-lacio Episcopal para a igreja Ca-tedral dc Sáo João Batista.

As 14 horas Iniciou-se a con-ceiitraeáo dos Irmandades. devo-cões* e escolas da PiTroqúios qua--impaiilinrãó -o gôrpo, (|ue .era

inclu-, velado pelos membros das mes-| mas irmandades e representai*;, les dc varias organizaçõesi she oficiais.

0 sepultamentolu'is 10 bovns de amanhã será vel rapidez e

rezada mUs-f lb' corpo presente. | quando o veiculo estava tao persegurar mais foO scpallamentO dar-se-á na ca- que pôde apenas

pela ilo S.S. Sacra-aaicntO, onde ,iu ; leniente o n!'i:'" ¦¦ " •'¦

estão sendo rcalizai.os os prçpn

quanto, ele havia conhecido umsenhor Osvaldo Mad.inilo, rcsl-dente á rua Tavares Macedo, .">.em Niterói, que lhe afirmou terpossibilidade de conseguir juntono Balirò do llr;:*;il

rativos.A mnlriz da paróquia :cra re-

i presentadã pela devoção dv -N- S.das Graças e a irmandade de S.

|Jorge.Alorreu paupérrimo

Em novembro. D. José Pereira| Alves escreveu uma carta. Pre-j via para cedo sua morte. A mis-I slva era endereçada a monsenhor

procurado _ pelo | J3arr0s U-hou e ao padre Macedo.Já o estado dc saude do dlgnilá-rio da Igreja era bem precário.Nessa farta pede a monsenhorBarros Uchon quie ampare suavelha mãe pois não- deixa qual-quer liem rie fortuna, lira pau

Ainda naAlvi s dá conselhos cs-

plrltuais aos seus paroquianos.Presente u mundo oficiai

CrS 1.100.000.00 para gra- i doV do ]'iíaàü: ^"•p*"-'!^» (I<=, todos os membros dc seu secre-

Mantida a portaria sobreo caloado

irillllas principais nn /,' pág

altas autoridades civis,eclesiásticas e representaçõestodos os círculos sociais.

Insíiilada a Câmara, elcgcu-iia Mesa, que ficou assim consti

seilcial ao seu Êxito futuro.Oue resta fazer'.'Muito e muilo importante,

tuidn: presidente, João Kr.-.cl; j ri0s que vão permanecer nu es-N'e!o: primeiro secrelário. Artco- co*a _ 5Ua direção e seu covpodato Volv-L e segundo ^secretario, j,u, instrutores — cumpre preser-

var na rota encetada, buscandosempre um maior rendimento do

Oswaldo Nascimento Bilehcourt,

Naval Americana, de que destaca-ítio.s os seguintes trechos:

lie alia valia foi. pnra o resnl-tado obtido, n colaboração ânus-lo>a da Missão Naval Americana, ; i"--*-""""*>u<- *'- ""'™6"" •'""'" i perr mo-.', n.ecendo os elementos básicos!»" Banco do Brasil, não o riüáh- [-pereirapaia os nossos estudos, huuridos clanlenlo dc apenas dois navios.'nn prática real da guerra pela sua i '"as, sim, o dc seis navios ear-eficiente Marinha. gueiros, que elevava a lllip.v.*-

.'• complexidade crescente das tàilcia do empréstimo a CrS ... Desde cedo estava no Palácior/perações terrestres, marítimas e ,20.000.000,00. Em vista disso, Episcopal, velando o corpo dcaúifibias da guerra moderna, com devolvi os papéis que ::c aeba-jf). José Pej-cira Alves, o coronelos seus meios de ação altamente | vam em meu poder. j Macedo Soares c Silvn, governa-aperfeiçoados, entre os quais so*breleva a Aviação, acentuou de i .... ' . ' , .~.nma. forma impressionante, a in- UflCaÇOeS 30S IUnClOnariOS i tariado. Bsiavam presentes ou-Independência das Forças Arma- ! Peosseguindo nas suas declara-

nessas operações. i ções, o major Leopoldo CorreiaLima, declarou, que, alguns diashavia passado, quando o serliorOswaldo Machado, procurou emseu escritório, o Sr. Carvalhâl; oque no momento se encontrava<ni companhia do Sr. Agostinhodc Oliveira, c se referiu à transa-ção, dizendo que tudo ia bem,mas que, precisava de dinheiro,porquanto, s*ó sc podia conseguiro negócio com boas grtaificaeõesa Ires funcionários da Carteira I Rep „ ,.•,.,¦„ cnpiiul.lr c TOVa.

lon.r.f!0 ,H cimente o substituto do saudosoIndagado d-, L,lu,f(, (]j • . . fhlminc„

(.•ipnr uin grito de susto E be;1'icil avaliar-se, contudo, quan:rofreii essa pobre criatura, quando. pensada, voltou a sua c;:.;;.Pelo caminho, prepararam-lhe o e-pirito, e já, de voltn, no apro;;mnr-se do local do desastre, dissram-lho a verdade do tudo. Ni.)iá palavras que possam falar dosc instante tremendo, no ouvirpobre mãe, a revelação pungentinão há expressões capazes de dc fnir o seu desespero, e muito men"a cena dolorosisimn do reencontde ambos, mãe o filho, mas o flho morto.

São episódios tristisimos querepetem de quando em quando.certo; desgraças de quase todo

carta. D. Josó din. mats ninguém pode pnde as.-'s

, dns.trás personalidades do mundooficial.A missa a ser celebrada por

D. JaimeD. Jaime de Barros Câmara,

cardeal arcebispo do Rio de Ja-nciro, será o celebrante da missade corpo ;. resente. A absolviçãoserá dada por cinco bispos.

Dentro de nma semana, após amisa dc sétimo dia, rcunir-se-ãoos membros do Cabido para ele-

ilrlinill-men té, aPlVÇOS.

hoje, extraordinária-Comissão Central de

CARNE ?M ÍSOAELiTA ^í^df^S^^^r11^^" ^!ise.

e Raimundo Sales, ambos funcio- hidas alcoólicas

!,"; Pela liberação das bebidas(' representante do com''reia,

S'»*, Ku.v Comes de Almeida soll-citou liiforinoções do processo das jbebidas, encaminhando à CCr pe-'Io Sindicato do Comércio liolelei- jro e Slinilnres do Hio de .lanei- ;

pleiteando a liberação das be-

o nome do Sr. Ricardo Pinto daSilva Vale, como um dos fúlicio-nr.rics interessados na grntilii.i-ç;*io.

nários do Ministério da Agricultura, Não podendo ir pessoalmente aos municípios, enviei ;alguns deles meus colegas Irnali j lccimentos e bares pm-.i a -..<:do Amaral, Honorato de Freitas, de bebidas refrigerantes.os quais eiictiifrarani apoio e en-1 (i Sr. Zeferlno Conli-ueci i*

j análise mais ampla e mais pro-' (Tilàlns principais na 1." página) j funda dos fatos militares c, oorNn reunião de hoje. tia Comis- que n.5p dizé-lo, por uma mnis

í i:âo Central de Preços, pelo Sr. j satisfatória instalação material.Francisco Gohdim Menescal, ÍA: Aos que dela hoje saem, com o

! relatado um processo oue levo diploma dc seus cursos, cabe pro-origem numa petição diripdda à curar, pelo esforço próprio sanarCCI\ pelas Sociedades Cívico- as deficiências do etislno que lhes , 0 major Leopoldo CorreiReligiosas do Rio de Janeiro, pe- toi ministrado, apurando seus co- Ljln,t< (lcclara cnlrl0 „-ue(lindo fosso, estabelecido um ta- j tiheciinentos na pratica dos servi- I ([ ^ da ^^ dü ^ OswahtObelamento especial para a carne | ços de; Estado-;^all_°-r-jí^"cl^<'^^ i .\Iacbado do seu escritório, eie

chamou a atenção do Sr Cana-

de Importação eBanco, 'do Brasil. ... ,,„„, (1_,niiporlaucia necessária, o senhor .Oswaldo Machado disse que cem NütaS biográficasGri 1.100.000,00 estaria tudo re- n T„„'. „„„ . .,solvido. Neste momento, ele ciion ! ¦"l*,;0„ ^"clra

Alvcs "af"u n,8I cidade de Palmnres, no Estado duj Pernambuco, a 5 de março de 1885,| Ordenado sacerdote em 1 do no-| vcnibro án 1007. Foi professor

tt-las com os olhos enxutos e reproduzir numa noticia, a Imensida-de da dor de um coração de mãi*em tal emergência.

A mulher chama-se Etc:-.vinil Cabral dos Santos, é easadB,estando fora o marido. A criar,.ç.à era o menino Walter, de trè-anos apenas de idade. Seu pa',Walter dos Santos.

O ônibus que os colheu er» ode linha 11, Tijuca-Ipanema, nú-mero 80.026. da Viaçüo Carioc*Dirigia-o o motorista MáximoFernandes da Costa.

ma*m~m—^=--a' -i—'----—-¦*--"

MAXTMA. 26,6 - MÍNIMA. 19,6Serviço de Meteorologia. Previs&npara o período das 11 horas de

hoje às 14 horas de arnanhüTempo—Instável, ainda sujeito

a chuvas.Temperatura — Estável.Ventos — De Norte a Leste,

frescos.

Chantagemdc

"go

Nessa oportunidade, fez ciiti-cas á orientação seguida pela Pre-feilura na classificação dos estabe.

lusiusnío. I ri sentante dos consumidores,li impossível avaliar a quanto formou quò não havia trazido o

já monla a subscrição pública processo das bebidas, porque so-vislo eomo eslá sendo feita cm ücitnra diligencias sóhre o mi

Kasher'7 alegando preceitos da j substilulvel mestre para os quelei de Movsés, pois, os israelis- j a souberem aprovei ar.Ias ortodoxos só podem con.™-! Poderá isto ser feito.mir carne de animais abatidos Sim, porque a direção da escolasegundo o rígido ritual constante "ão faltara, como nao tem tnlta-

ido, o apoio c o estimulo de S*s.Kxcins. o chefe do Estado-Maiorda Armada e ministro da Marinha

i e aos ofiicais diplomados sobralo ardor patriótico ç a capa,:idadeI profissional necessários.

muitos lugares diferentes. Já vai,porém, a mais do cem milhõesde cruzeiros de acordo com osdados qnc recolhi. Se o capitalsubscrito exceder o capital ini-ciai fixado, o que se considerapossivel, certamente os subscri-tores manterão duas inscriçõespara o aumento dc capilal já au-torízndo pelo presidente da Re-Pública. Aproveito essa oportu-ni dade para agradecer a todos,autoridades governamentais, elas-ses produtoras, imprensa, esta-Ções de rádio, colegas e povo cnigeral, aS demonstrações dc apoio,confiança, e simpatia com que mehonraram ua viagem ao Nordesteora prol ,|.i Companhia ilidro-elétrica do S. Francisco.~mUMELIANTE-

, , ,; leu n voto o assunto, e por ;> con-Após uma série de diligências l**'a *' ° trabalho do subcomissão

o investigador Arqulmedes 't|a

| não foi aceito. E o. viec-presiden*Seção de Furtos e lloubos, dele'-! --* (la cc*p. ncssa oportunidade,ve no municipio de Magé cidade dccjjirou quç o assunlo só volta-fluminense^ o meliante Tancredo '''" " sí>r v<'ntil;u|o naquele órgão,

eno, vulgo "Cisco Kid", "nc|depois ' ' ,: ' :-

anos, solteiro, morador eni | PO-slo dc consumo

CalçadosO principal assunto dn reunião1

foi a questão da reforma da por-laiia do calçado, reforma que.,por 6 votos contra 3 foi rejeita-da, mantendo-se assim a porta-ria anterior que obriga o comer-cio a uma redução de 10% dosseus preços sobre os vigorantese congelados na época da portaria.Dessa forma, todas as majoraçõesfeilas depois dessa data, são dc-claradas ilegais.

Esse assunto resultou em aca-lorados debates, do qual parlici-param o major Edino Sandenberg,Zeferino Contrucci c FranciscoGodin Menescal e outros.

ü Cel. Mario Gomes da Silva,acentuando que o assunto eslavadevidamente esclarecido subme-

Une

dcs livros Levitico e Pentateuco,e também considerando oue nafôrma prescrita, não pôde serdispensada a presença do sacer-doto e dos seus ajudantes, no atode abater os animais, bem como,a dos vigias, até que a carneseja entregue ao consumo, e quecerca de 30 % dos animais abati-dos, correspondente aos quartostrazeiros, vísceras e tecidos gor.durosos, estão interditados paraos israelitas ortodoxos.

As referidas entidades fazemuma l'inga representação nessesentido. Preliminarmente, foi pe-diclo o parecer ao Departamentode Abastecimento da Prefeitura,que se declarou incompetente.Em seguida o processo foi aoMinistério da Agricultura, quedeclarou, nada ter a opor ao quesolicitam os requerentes, desdeque, a venda do produto seja efe-tuada em açougues especiais, origorosamente observada a quotado racionamento em vigor.

Por fim foi o mesmo mandadoà Comisoão local de Pregos, queresolveu baixar o processo emdiligências. E, desta, à CCP, que,apesar da opinião favorável doredator indeferiu, considerando

lhal, para a ilegalidade c dcs ni-nestidade. daquela proposta.

As coisas assumiam aspecto dechantagem. Aconselhou-o, entáo:i procurar o bancário RicardoPinto da Silva Vale, e fazè-lociente do que se passava.

O Sr. Carvalhâl dirigiu-se, cn-tao, ao Banco do Brasil, e pro-

i inoportunidade da questão, emda reforma da lei dc im- I face da solução cm curso do caso'

da carne.-Mesquita.

O larápi.i "afanou" uma bici-oleta naquela cidade e. confessoua-nd-t, a autoria de uni arromba-menlo em Muri, onde seoe valiosas *inclianl

i curou o referido funcionário.K a V. Ex., Sr. presidente da | *,-stc mbstroU-sc revoltado com

República; supremo comandante j (J p,.oceu-nlcn*0 j0 Sr. OswaldoIas Forças Armadas Brasileiras

dirijo-me, ao findar esta oração,parii lhe assegurar que a honraque dcu ã escola, vindo presidirao encerramento dos seus traba-lhos, c por todos nós apreciadacomo uma insigne distinção e ser-virá de estimulo a um esforço co-dn vez maior no sentido de bemservir a Marinha c à pátria", i

FIGURINO — o inensário daelegância feminina

r**i***t**r

Preso no interior da casaO comandante Leonidas Tor-

res Ribeiro, residente á rua Can-dido Gaffré, cm Botafogo, preii-den esta manhã, no interior daresidência, o indivíduo AvelinoJosé da Silva, quando procuravaretirar-so do local levando umembrulho de roupas. Levado pa-ra a Dclegacna do 3.° Distrito,

flagrante.

Machado, pedindo ao Sr. Caria-lhal para que marcasse um encon-tro no dia seguinte, às 14 horas,como citado intermediário, paraque fossem desfeitas as dúvidas.

F. assim foi feito. Na limaaprazada no seu escritório, à Ave-nida Cnlogeras, 6, compareceramo Sr. Carvalhâl, o Sr, Oswaldo.Machado o o Sr. Ricardo Pintoda Silva Vale, bancário. Este úl-timo, reprovou o procedimento doSr. Oswaldo Machado, e fez comque o mesmo devolvesse na suapresença, as letras no valor deCr$ 690.000,00, quo já lhe haviamsido dadas pelo Sr. Carvalhâl co-mo garantia da gratificação aosfuncionários do Banco do Brasil.

O major Leopoldo Corrêa Li-ma ajuntou que ele jamais co-nhecera o Sr. Carvalhâl, e que asua interferência no caso foi me-nímente de natureza comercial.Por fim, o Sr. Leopoldo CorreiaLima apresentou ao repórter afoi ali autuado em ,.,,„,.. ,

Confessou o ladrão á autoridade sua identidade. De fato, ele c nia-que essa ó a segunda vez que as- jor reformado da Força Publicasalta aquela casa. do listado de Mato Grosso

t00000004000000000000044000000400000000044444444000044444444**4444******444*40444******0**^*4^*********0^***********

. apossou'. . JOias. Em poder do •

e foi encontrado materialde nrrombamento, empenhando-se a policia, agora, paraensao das joías,a apre-

0 pagamento de gratlíl-cações na Prefeitura

O Departamento do Pessoal daPrefeitura fará amanhã, das 11às 14 horas, pagamento de grati-lieações de servidores que tive-ro.T! direito às mesmas, e perten-fi.ntes aos quadros das Secreta-ritia gerais de Administração,¦".•aiii-le c Assistência, Agricultura,Vin.jão e Obras. Interior e Se-guianstt .

Mensagens ao CongressoO presidente da República en-viou ao Congresso Federal as segulntes meiWens* a) alterandoa forma de constituição do ca-pitai e da. Diretoria do Banco doCi edito da Borracha S A • b)autorizando a abertura pelo' Mi-mstério da Educação do crédito-suplementar de CrS 160,000,00

em-, reforço da dotação para se-leção, aperfeiçoamento e espeola-llzação do pessoal; c) autorizai.-do a abertura pelo Ministério daEducação e Saúde do crédito su-plementnr do Cr$ 32Í 920,00 emreforço de dotações da verba ma.feriai; d) autorizando a abertu-ra pelo Ministério da Agricul-tura. do crédito especial dc CrS80.027,50 para atender ao pa-gániénto de gratificação de ma*gistéiio aos professores cátedra-ticos Manoel Soraflm Gonus doFreitas, Lucius Vinícius Antuneso Hugo Vieira da Cunha,

% ir »'o

*r*

0 reitor do Seminário de Olinda(leão da catedral de Olinda em19f8. Monsenhor protonotárioapostólico, em 11)20. Governadordo bispado em 1921 e eleito viga-lio capitular da Arquidiocese deOlinda c Kecife no mesmo ano de1921, Dirigiu a «Tribuna Religio-sa», «Mês do Clero», e a revista«Maria», Professor de Humamda-des o Religião em vários cólégica(le Pernambuco, vice-presidente daAcademia Pernambucana de Letras,membro do Instituto Histórico eGeográfico de Pernambuco, doInstituto Histórico do Rio Grandedn Norte, da Academia Fluminensedi Letras e da Academia Petropòli-tana de Letras. Eleito bispo deNatal cm 27 de outubro de 1.922.Sagrado na Basílica do Carmo deRecife no dia 4 de março de 192P.Transferido para Niterói em 27de janeiro de 1928. tendo tomadoposse do bispado a 20 de maio domesmo ano.

A NOITE ILUSTRADA - A NOITEPELA IMAGEM !

Ameaçados pela enchenteos lavradores do quilo-

metro 42(Títulos principais na 1.* página)

O Núcleo Colonial de Santa Cruz,pelo seu administrador Sr. LuizMittel ,cstá tomando providênciaspara retirar as famílias de lavrado-tes. que se acham localizadas noKm. 42, da Rio-São Paulo, Onde,na baixada de Itaguaí, c através-sada pelo rio Piranema, que estáameaçando transbordar. Já foramretiradas dezenas de famílias. O.-ilavradores procuram salvar o qu-ipodem de suas plantações.

Maior êste ano o vo«lume de correspon-

dência do Natal(Títulos principais na 1.* página

Apesar dos agitados tempo!que vivemos, não desapareceu dcespirito humano o sentido de. coidialidadc, que liga geralmente atcriaturas, antes, sc acentua à pri.porção que se. vai aproximandodia em que. a cristandade com-.mora o nascimento da RedentaiA verdade dessa afirmativaestá nó movimento de cartas, cur-lões, telegumas e fórmulas impressas que. transitam pelos Coireios e Telégrafos, levando Min <mensagem afetuosa de um par ioutros, no sentido de um Felr-Natal, e de uma Suave Entradade. Ano No' o.

Ao nines de. dccrcscer, e. m-contrário, maior o volume (licorrespondínciã transitada peio ¦*Correios e. Telégrafos, segiuid-'informações que A NOITE ço-llieu junto an diretor do referi''!:'departamento. Também no Es-tado de Sãa Paulo o movimentaaumentou consideravelmente, de-vendo ser ainda maior nesíes ti.' ¦Umos tlias.

Abundante o selecionada imatéria de VAMOS LER!

NOVOS HÕSPE-DES PsARA O

"ZOO"(Títulos principais na 1.' prifline

O "Zoo" carioca será acrescidaem breve de novos espcciinens,não só adquiridos no pais, comono estrangeiro. Da índia chegou,viajando por avião, como já no-lidamos, um belo tigre de Den-gala, que cuslon, segundo nos in-forma o Sr. Henrique de MelloBarreto, diretor do Jardim Zoo-lógico, vinte e cinco mil cruzei-ros. siditinlou-nos, ainda, o Sr-Tlczerra, que. dn norle seria rece'bida na próxima semana, uni".grande "Sucuri", medindo vintemetros dc comprimento, bem co-mo numerosas aves aquáticas, cs-tando o prefeito do Distrito Fe-

Presidência da República, e sa- ãend. animado do propósito debemos que o próprio cheio do ampliar o mais possivel as cole-

Ções do nosso "Zoo", tendo jáordenado Ck construção de novosabrigos e tornado outras provi-dências para aquele fim.

Novos estudos determina-dos pelo presidente da Re-

pública sobre o caso dacarne

O caso da carne continua na

EDIÇÃO ESPECIAL DEDICADA AO CINEMAPREÇO PARA TODO BRASIL - 5 CRUZEIROS

governo determinou novos estu-; dos sobre preços, na seguinto

; base: na sairá — carne do pii-meira — CrS 6,30, e enrne desegundo — CrS 4,50; na enlre-saíra — CrS 7,00, came de pri-meira. CrS 4,80, carno de se-gunda.

Mais uma vez podemoB ali-.-j mar, o presidente da República

6 inteiramente contrário a au-mentos e majorações, Quer pôrtermo às elevações do custo devida, e o ponto de partida nestalase será o caso da came. Co-mo so sabe, São Paulo pleiteouuma tabela, cujo limite iu dt

Cbnumtofaii^^

JOSÉ MARQUESd." ANIVERSÁRIO)

t

Maria Esteia dc Nobre-Ba Marques,, convida OSparentes e amigos de seu

saudoso esposo JOSft MARQUESpara assistirem à missa de l."aniversário, que será celebrada

3M.jx.i,.vm^i^ÊfBmm*fmtanmÊ*ti» MMMÉBgMBCBÍtÍaP«BBMM

CrS 8,00 e CrS 8 53, O coronel cm M"r'*'-í'm dc sua boníssima aiMario Gomes sugeriu a bano "'"' ?n*(inl*S' (Ii'' ?3, hs 9 horas_ivlm. j„ ,-.*; n nn r, •• "° altar-mor da igreja dc >. •••máxima rio Lr* 7,03. O presidon- i ,- . • ,. ,, , n.,.n .,,. dn Conceição c Boa Morte. De**-to da Republica, mesmo no;33 ,',, •,*_base, a-.ba-çi excjsslvüa grata.

sc confessa ctcniaincnto

... .-í- -V áÈiusà . ' .. .-...'..

A NOITE — Segunda-feira, 22 de dezembro de 194.

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axambú ia surpreendendo o favorito4>ôiailca de Twrfi

IMBÚ/ DANDO TUDOCorrespondeu mais ou menos iis previsões o resultado do

Clássico "José Cnlmon", disputado ontem, no Hipódromo daGávea, c que marcava o quarto encontro do ano entre os potrosde 'i nnos c os nacionais dc mais idade. Com esse desfecho,eontam-SB duas vitórias para cada bundo, não tendo havido,portanto, superioridade tis, uma turma sóbre outra. Mas te-mos que convir que as duas recentes façanhas dos "três anos"ilcvcriim-.se cm grande parle ao peso quc carregaram: Ham-dam, no "Comparação", levou 8 quilos dos mais velhos, c,ontem ,Inibú teve vantagem de 9 quilos dc Caxambú, seu"ruiiiier-up", que o ameaçou seriamente no final Os outrosconcorrentes pouco fizeram, a não ser Don Raul, que puxouo "traiu" c foi terceiro, no olho mecânico, c Pioneiro, quoesteve cm segundo largo trecho, juntamente com Galhardo.Quanto a este, não compreendemos sua apresentação, depoisde ter corrido 1.000 metros, no primeiro páreo do programa,prova quc venceu cm bom estilo, O filho dc Formaslerus, quenão é são dos locomótores, teve que correr, num só dia, U.íiOOmetros, esforço tremendo, não há dúvida, principalmente cmraias pesadas.

A salda para o "José Calmou" não foi demorada. Dadacm movimento, assomou* à vanguarda Don Raul, seguido dePioneiro, Galhardo, Ibicui, Imbú c os demais, com Indico einúltimo. Sem variações ,<>s concorrentes percorreram toda areta nposla. en Ira nilo na grande curva, onde Galhardo avan-rou, pnra disputar a Segunda colocação o Ihicui ensaiou uma

atropelada, seguido ele Imb. Ná entrada ela rela, Don Raulainda era o lider, aparecendo logo Imbú, c*m vistosos galões cdominando a situação, sem esforço Os oulros desaparecerame, quando parcela quc o filho dc Six Avril ia obter uma fácilvitoria, surgiu Caxambú, atropelando violentamente c exigiu-do do piloto do ganhador uma energia tremenda para mantero pescoço dc vantagem com (|iic cruzou a meta. Don Ilanl ain-d.i foi terceiro, dominando Ibieul no'olho fecànico, entrandoIndico cm qililllo, Galhardo em sexto, Jaeomi cm sétimo, Pio-neiro nn oitavo c lnlruso citi último,

Imbú i' um elos bons potros ela geração, tendo escoltadoHamdam numa pi*otlt clássica e vencido recentemente ninaprova especial de, leilão Deve ainda melhorar mais o filhei deZela. Cnxamúb, com fil quilos c emV.raj.a pesada, produziuótima "performance". 1'eso a peso, faria um páreo duro como ganhador Os oulros concorrentes foram* traquissinios, de-.'('pc.ionamlo-nos Ibicui e Indico, cm ejuem

'confiávamos bas-

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Foi a duras penas eiuc o "II

] anos" Imliu logrou vencer, 'pn-

| Ura, o clássico "José Calmou",i frente a um lote sôbrc o qual pa-1 rceia ser francamente superior.

Corrido uo meio do pelotão,I aproveitando uma brecha por den-

tro na curva final, o filho de SixAvril ocupou o posto elo honranos 360 mas, pouco depois -sui*-lílu o Caxambú cm violenta atro-pelada c obrigou o potro a sersolicitado a fundo para podarcontei-lo a meio corpo, não sem oCastillo ter "defendido" a cor-rida, abrindo ligeiramente o ini-migo.

Como sc verifica, foi esplendi-da u performance de Caxambú,quc carregava 61 quilos, o quecompromete bastante o valor doInibií, sobre o qual havia uma boaImpressão.

Ibicui que cra dado* como ini-i.iigo mais perigoso do Imbú, nadafez, perdendo até o .'Io lugar parao "gramático" Don llaul, que cor-reu muito, sustentando a pontaaté aos -100 metros finais.

Na prova especial para éguas,denominada "Francisco AntunesMaciel", sorriu a vitória a Cari-nhosn que em bonita atropclodiidenotou Lombardla, deixando-aa 1 corpo, bem dirigida pelo Wal-

I (leiniro Andrade. Y.-irsóvia, i fa-| vorita, correu na ponta nté aos500 mel ros c ai acabou-se o gás,para terminar cm 5° lugar, bati-da, ainda, poi* Uhatuva c Jalii.i.

Coube, ainda, ao Wuldómivoguiar o tordilho Miralnino, no úl-timo páreo, levando-o an venci*-

| dor cm fulminante atropelada narela final, deixando cm segundo oMlisJcantc que já parecia com otriunfo garantido, nas pedras,quando surgiu aquele filho doAcarine. Maran, o franco favorito1,correu regularmente, chegando emli" lugar.

Galhardo, eficientemente guiadopelo Anesio Barbosa, foi o heroielo páreo inicial, formando Granel-guinol a dupla decretada. Detes-laveis as performances de Intrigad Porungo.

Em boa atropelada, Bandoleiravenceu a loteria quc cra forma-da pelos dezeseis concorchtcs an2" páreo, montando*a o JúlioMriin, quo sc houve com calma chabilidade, fazendo fracassar oliro de Serpente Negra, a -¦* co-locada.

.Surpreendeu n cátedra a deiTol.idc Ibirapucrn, que cra a barbadaela tarde, no H" páreo. Venceu ni:i "oul-sleler" Fonétiea, dirigida

. polo Adão Ribas, tendo o rateio! subido, a 501 cruzeiros,i Teridy formou a dupla, cnibní.i', um tanto prejudicado por Caule»\ luso, que saiu a pau c corda parn\ tirá-lo dc corrida,..

Facilmente, Dádiva ganhou 0.5".páreo, montada pelo aprendiz Sa-• lomão Ferreira, quc já, entrou nareta olhando para trás. Dabul for-

j neceu a dupla ela casa, deixandoí Fine Champagne a meio corpo.| Graças a péssima saida que teveCambriclgc, pôde o iluroii vencern páreo rcslante, montado peloR. Freitas, formando Hnliiia ndupla, depois tle ter corrido 11«ponta desde os 1.000 metros. Cam-brldgc, aindn, foi bom 3" lugar.

Trabalharam os concor-rentes do "Encerramento"

A forte chuva desta manhã, im-pediu que os exercidos fosseminiciados antes das 6 hs., havendocm conseqüência, uma prorroga-ção dc meia hora DO horário, afim dc não liaver prejuízos.

Os concorrentes ao grandeprêmio "Encerrameuto" traba-1 liaram, quase, todos, havendoagradado os tempos feitos c quedamos abaixo, bem comoos outros, marcados pelorepresentante.

Aza Branca—-L. Coelho, 1.000cm 100 2/5.

Lácio — Ignácio, l.fiOO *.'in 88Cambuci -- Lad., 1.200 em

7S 2/5.M. Clara •— Macedo, 1.000 cm

113 2/5 fácil.Guaranizinho —¦ L. Coelho,

1.500 cm 102 3/5.G. da Gávea — Ignácio, 1.500

em 102 .''/ri.Raiasse —¦ Ribas, 1.G0O em

108 2/5.Divisa Ouro — L. Coeilio,

2.010 em 137.Vodka -- Irigoyen, 1.600 cm

105 4/5.Cantiga

105 4/6.Bongy

90 4/5.Tibagr —• Lad, 1.500 cm 1072

2/5 carrelrno.IDcmbil -- Rigoni, 1.200 cm

80 2/5 carrelrno.Distraída -— Ribas, 1.500 cm

102 suave.Guapeba — "Waldemiro, 1.600

cm 110 suave.Maestro — Macedo, -1.G00 cm

100.Ilcrcn — Ribas. ROO cm 53,Ilorcbus — Vidal, 1.000 em

100 3/5.Staraya — Irigoyen, 1.200 cm

76 4/5.Cavndor — Bigoni, 1.600 cm

Vida), 1.000 em I

1. .)00 em

— Câmara, 1.5ÜÜ em

Cnstilo, clicg. justo'.

J. Ulloa; 1.400 cm

— Clauel, 1.600

,1. Costa, 1.400 cm

1.400- Mala,

— Ribas

Cosia, 1

Geraldo, 1.600

Ulloa, 1.600

1.200

400 em

em

llosana104 2/3;

Seafire —• Simões115 carrelrão.

Disca — Mala, 1.200 ivi1/6.

Acutaúga06 4/5.

Coari —70. 1/5.

Hardiaíia -- Odilon, 1.200 cm77.

S. Kld —89 4/5.

V. Alegre111.

Cômica —89 3/5.

Sagramor -01 375;

ílông Kongcm 7S.

Olcqui — J.93 1/5.

Mclcor —101.

Holknr —102 2/5.

Hainan —111 2/5 suave

Jiindiahy -em 101 2/5.

Caravana -cm 80.

Illue Star •107 2/5.

Con Botas -102 4/5.

Izarari — Rigoni, 1.400 cm 92.lanaco — Saluat., vciic. Iza-

rari.Guaraiapc—- L"lloa, 1.500 cm

98 2/5.Hispano — Pacheco, \-cni.

Guararape.Solarinhi)

98,Heleno —

rariivlio.Ilaquali

79.Serro Claro —

cm 108 2/5.Arrnnchador —

C. Claro.

— Leigliton, 1.600 cm

Cumara, , 600

Aleixo, 1.600 cm

— Linhares, 1.500

Casulo, 1.600 em

emPacheco, 1.60C

.1. Ulloa, 1.600

Linhares, 1.200

. Lad, 1.600 cm

Araujo .500 etn

Jrussu106.

Guanumbicm 103 2/5.

G. Petcr1C8 2/5.

Marrocoscm 99 (5).

Grllla -107 2/5.Dois clássicos, esta semana

Do programa de domingo pró-ximo, farão parte o clássico «Fer-

, I ndano Pinto», em 1,800 metros,*¦'" | para éguas c o grande prêmio «En-' cerramentoi», om 1.600 metros, pa-

ra animais de qualquer pafe.No primeiro, deverão ser confil-<"m

j Diadas as inscrições dc Arabesca,íiducia, Pink Rose, Carnavalesca,Cantata e outras, e no segundo, 'as de Holkar, Zorro, Esquivado. |Keréo, Maestro, Furão, Halcydri, '¦¦Marrocos e Erébus, além dc outros |de menor'chance. ,Embarcou Reduzido Freitas!

De avião, seguiu, às 6 horas, pa-ra o Rio Grande elo Sul. o jóquei IRcduzino ele Freitas.

O aplaudido piloto regressará nomês vindouro, juntamente com oZininho, que seguirá quarta-feira.Rodou o aprendiz chilenoRené Ln Torre, o aprendiz chi-

leno trazido pelo tratador CcsarCovarruvlces, «comprou terreno»,hoje, lá perto elos 1.600 metros.

O jovem profissional caiu ele umpotro elo Stud Senbrn, mns nadalhe aconteceu, aiém de um banho

Jyll* «V- Com urn pn,

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VIAGEM EM BUSCA DA PAZ

oe. lainn.La Torre

paddock.voltou correndo ao

^l03ETORES

-iryti 'úsÈ^u

Regressou F. IrigoyenProcedente, do ("hile, chegou, or-

ttm. á noite, o jóquei FranciscoIiigoyen, piloto' oficial dos Stud.-Sobra.

O Pnncho já compareceu estamanhã, aos exercícios e trabalhouvários animais, entre eles, Zorro,que intevvirá no «Encerramento:?,domingo próximo.

ar*****»***"»** t********************************************

Ribas, 1.50O em I

Euciides, venc. So-

Ulloa, 1.200 em

Marl ins, l.fiOO

Rigoni,' venc.

r CINEMATOGRÁFICOSSonoro* 16 mn

MIA lUMIHOSItUOH

MAME FOIÍHCI»

MilIMJk IIDEUDiDÍ K SOU

11':1. MAHtJO

MO0'IKO. «AJAMIMO

rilUlcAO 1 «ÍSISIÍHCIi

ÍMWSeW0 # eficiênciaés ms¦/ims-ielefow'em uma copa {

Á VENDA.NAS BOAS CASAS 'DO RAMO

*************************************************************

NATAL DO TRABALHADOR INVALIDOIniciadas as visitas dos empregados e emprega-dores — O ministro Morvan de Figueiredo per-

correu várias residências e hospitais

Iodei.-'nosso

i

Lucro*v\\ y" ^áW

'¦^PP^^0 BRtNDtS-EHCADERHAÇÕES cLUCA&Jht*.

Flagrante colhido nn residência de um trabalhador, quando o Sr,Morvan Dlnn dc Figueiredo, ministro do Trabalho, entregava-

lhe um pacote de presentes. (Foto da A.N.)

'õTt~fi*HtlNDÍS.tNCADtRHAÇÕiS oCllcA&Jki.

RUA MIGUEL COUTO, lül-sob. • RIO 0£ JANEIRO jTtLEFOHE 23-3301 . ,Wl,,;C''

*************************************************************

Vamos esperar ate junho...

,1 .Ulloa, 1.600 ernRibas, 1,400 tm

*************************************************************Em 1.", Uenown (J, Artigas); cmTURF EM BUENOS AIRES

BUENOS AIRES, 22 (A. P.) -

Foram os seguintes os resultadosdas corridas clc ontem, no Ilipô-dromo dc Palermo:

1." carreira — 1.600 metros -Em 1.°, Nlght Birel (I. Lescano);nn 2.°, Autocrnta; cm *!.", Clcve-land. — Tempo: 97 1/5.

2." carreira —- 1.500 metros —Em 1.", üciivcr Maid (.1. Artigas);em 2.", La Bcllc; cm 3.", Bom-harela. — Tempo: 1)2 1/5.

X* cnrrelra — 1.100 metros —Em 1,\ Hlglli Spirits (A. Nunca);em 2.*, Servieial; cm 3.", Lírico.

Tempo: 05 1/5.4.* carreira'— 1.600 metros —

Em 1,\ Plcnidera (A. Domlnguoz);cm 1.-, Gorgcta; cm 3.-, Tramou-lana. — Tempo: 07 4/5.

5,' carreira — 2.501) metros —Em l.«, Doublless (.1. Artigas);ein 2.", (31 (iaiiclin: cm It.", Erin.

Tenipni 155 3/5.fi.' carreira — 2.000 metros —

Em l.0, Gadhador (L. Rios); em'.!.", Andrada! em 3.°, Jnurcgui. —Tcm-ijid 125 2/5.

7.* carreira — 1.100 metros.

En .leu.

106.In formador

cm 100.Tribunal -

05 4/5.Segredei —

00.11. Girl —

93 3/5.Samburá — Ignncio

90 1/5.

- Mesquita, 1.600

Caio, 1.400 ein

Geraldo, 1..")0fl cm

Vidal, 1,100 cm

1.300 cn:

,..,, *

CONTINUAÇÃOw—> :; A 8" PAGINAjá desnorteado, a reac.ão que ha-veria de impressionar os juradosa tal ponto que ,loc Louis aca-bou conservando o titulo real-mente perdido no "ring".

A NOITE ouve Joe Louisdepois do combate

.los Louis pareço impressiona-do com os aconlcciiiientos epiemarcaram scu combate com Wal-cott. »

Alguns dias depois dele estive,mos juntos no Club Ehonj', eleNova York c verificamos a fun-da impressão deixada pcln lutado Madlson Squaro Gnrden.

Quando llic falamos sóbre ocombali* respondeu, a principio,por numo.ssilabos mas acabou di-zcnelo o íue seinia.

— Rcconbcço ser Walcolt umbom rapaz mas não o supunhaum pugilista de tanta capaclda*dc. Desse modo, não levei mui-

to a sério meu treinamento c su-bi ao ring com excesso dc peto* sem o devido preparo. So aisso atribuo o quc aconteceu pois«c estivesse cm condições acre-«liIo que as coisas sc passariamcie modo diverso.

Fizemos nova pergunta c clcrespondeu, prontamente:Espero que na próxima luta'•Valcott encontrará pela frenícuni homem capaz ele provar e|ucmerece o titulo ostentado hà vil-rios anos.

Haverá a repelieão do casoSclunelÜng? — perguntamos.

,Ioc Louis sorriu e não res-pondeti dizendo apenas:

—' Vamos esperar até* junhopara ver o quc acontecerá.

O campeão tinha dito multo,pois todos conhecem a sua par-eimôiiia dc palavras i|uando falaclc box.

VAMOS LER! Instrui, educaFIGURINO — o mensirio ila

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2.", Lírica; cm 3."Tempo: 03 2/5. .,.,. Á

8.- carreira — 2.500 metros — R:. <*!« — Vidal, 1,100 cm *ty

Em 1.°, El Galo (13. Marcos); cm 93^3/5. _ . _^ _ ^2.°, Linde; cm 3.°, Lord Law. —Tempo: 150 1/5.,tt^********t**************************++********************n

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REX, o homem dos músculos de aço

O ministro do Trabalho, Sr,Morvan Dias de Figueiredo, ini-ciou, ontem, em companhia donumerosa» delegações de empre-gadores e empregados, as visi-tas aos trabalhadores inválidos,com a finalidade de lhes propor-clona*.' os meios para um Natalfeliz.

Desde muito cedo, afluiram,em massa, ao Ministério cente-nas dc patrões c empregados, qucconstituíram as delegações qucvisitaram, nos mais distantesrecantos do Distrito Federal,mais de 600 residências dc ope-rárlos, entrcgundo.lhes pacotescontendo gêneros utilizados noNatal.

O Sr. Morvan Dias de Figuei-redo, chegou perca de 9 horas e,pessoalmente, organizou os gru-pos, assistindo, ainda, a distri-biução de tarefas. Dentro depoucos instantos, os emissáriosda solidariedade jã sc encontra-vam aptos a iniciar a. missão quolhes fora confiada e rumarampara. as residências dos opera-rios, onde deviam pô-la em prá-tica.

0 ministro visitaDepois que partiu o último

transporte conduzindo os pre-isentes, o Sr. Morvan Dias dc Fi-'gueiredo, acompanhado elo depu-tudo Buvaldo Lodi, diretor eloSESI, do Sr. Calixto RibeiroDuiirte, presidente da Confedera-ção Nacional dos Empregados noComercie), ;de numerosos dirigen-tes sindicais e jornalistas, par-Uu para a sua primeira visi-ta. ;,¦••...

S. Excia. esteve na SantaCasa, onde se emeontra interna-do um servente do hospital, en-tregando-lhci|lm pacote conten-do gêneros,

"para que o mesmopudesse proporcionar à sua fa-niilla um Natal agradável. O mi-nistro disso-lho quo levava a so-lidariedade do presidente da Re-pública, general Eurico GasparDutra, c a sua, acentuando qucn visita cra um desejo do chefedo governo de demonstrar aostrabalhadores quo deles não seesquece.Na Federação dos Marítimos

Em segulcía, o titular do Tra-

balho, seguiu para a FederaçãoNacional dos Marítimos, onde, on-tem, foi iniciada a. distribuiçãode presentes aos filhos dos mari-timos.

Na entrado do edifício, foi o Sr.Morvan Dias do Figueiredo re-cebido pelos Srs. João Batista-deAlmeida, presidente da entidade:Milton Santana, presidente doInstituto de Aposentadoria ePensões dos Marítimos, AntônioCarvalho e Luiz França, e outrosdirigentes sindicais.

Foi, conduzido, depois ao sulãoonde so encontravam numerosasfamílias de; marítimos e ali, o, Sr.Nelson Carvalho, presidente doConselho Fiscal elo IAPM saudoua comitiva ministerial, dizendo daimportância da visita do titulardo Trabalho.

Agradecendo, n Sr. MorvanDias ele Figueiredo, pronunciourápida oração, acentuando c» es-pírito patriótico elo presidenle, daRepública e <•' sen desejo de indofazer cm beneficio elo trabalha-dor brasileiro. Heferlu-SC á ço-lahoração do operariado inicio-uai ao Chefe elo Govirno, tendo Imencionado diversas e imporlan-tes providências do governo nosentido de proporcionar aos me-i:os favorecidos uma vida con.digita. Por fim, depois de .se ma-nlfestar n respeito da política deharmonia cnlre empregados cempregadores postos cm práticapelas autoridades, desejou, omnome elo Presidente da KepúliJi-ca, um feliz Natal às numerosasfamílias dc marítimos quc alisc encontràvariíi

Outros trabalhadoresAinda pcln manhã, o titular

do Trabalho realizou mais clcuma dezena elc visitas, tendo idoàs residências dos Srs. Antôniode Araújo, Joaquim Roque, Deci-eleciano Marques e ele outrosoperários. Também esteve emdiversos hospitais onde se en-contraiu internados empregadosem comércio hoteleiro, trabalha-dores em minério, etc.

Cenas comovedoras sc repetiama todo innstante, e*uando das vi-silas, pois aquela prova dc so-lidariedade de íwiia alta autori-dade elo País. calava profunda-menle nos corações daquelas hu-mildes trabalhadores..

Na parte ela tarde, o Ministrocontinuou o programa, e estevecm diversas outras residências,bem como no hospital CardosoFontes, cm Jacarepaguá, percor.rendo as suas dependências e na-estrando com diversos bancários

aili internados.Amanhã

Amanha, fts 17 horas, no 14."andar do Ministério, o Sr. Mor.van Dias de Figueiredo, fará rea-lizar uma festa de confraterniza,ção entre empregados e empre-gadores, representados pelos pre-sldentcs das entidades trabalbis.Ias e patronais. Nessa ocasião,S. Excia; oferecerá um lunch aospresentes.

No dia 28, a eom pan li a do ele re-presentantes da imprensa e dedelegações sindicais, o ministrodo Trabalho participará do Na-tal dos Artistas, que será levadoa efeito no Retiro de Jacarepa-

CONTINUAÇÃODA 3' PAGINA

mundial, perdemos a décimaparte da'nossa população, mu-heres e canipónios inermes. To-

dos os espíritos estão hoje do-minados pela ameaça dc um*calásilrofe semelhante. Ate os

j pacifistas, que antes faziam ob-I jeções, como o poeta Oscar Da-I viço, tornaram-se hoje partida-

lírios dc. uma paz forte. Em uni*] unindo dc lobos, tem-se f|Uc serIIlobo também para se sobrcvl-'. i ver".

Os italianos dizem: '¦.Nuncase viu tantos uniformes'', nemr.anto respeito pelas armas, co-nifi aluai mente na Tugoslàvla*'.A isto respondem os yugosiavos:"Se na Vugosl.áviíi metràlliado-ra moderna está .sendo objeto de-uni ciilln c o lança-granad.is (¦Considerado como uni amigo, éporque :i> armas Individuaiseram o único código legai do ci-wl contra a guerra dc extermi-nio dos alemães''. Interpreta-ção falsa.

O novo exercito yugoslavo cs-lá perfeitamente treinado c pos.sul tanques a aviões. Popovic,o chefe elo Lslado Maior, cjuf.um antigo poeta surrealista, jánão admite fantasias. Exigeni-sfobediência total, submissão aodever, exatidão, execução irre-prcensivel das ordens superio-rcs. Durante ,i lula dos guerri--llhciros estes discutiam as or-dens quc recebiam. Por vezesalé criticavam as dispo siçõer,adotadas, Hoje n disciplina isoberámi.

Os antigos guerrilheiros que.se adaptam ao novo slstoma con-tlniiam a desempenhai" o seu *,*¦•pel militar, os demais são relega*-dns a cargos civis. "Slavica", »único grande film cinematògráfico pròduzicío na Viigoslávia.poderia ter como legenda ''Daguerrilha á guerra jnodema",Quando o film se inicin, os pes-cadores dnlmatlcos, que organl-zam as guerrilhas, usam camisabranca e calças do lona. à me-elida. que. o film prossegue, ospersonagens sc vão unifornii-znndn. Primeiro vem il estrelavermelha, costurada sobre aboina, depois o cinturão, maistarde o kepl, a túnica c as cal-ças militares são acrescentado*ao^ trajo dos guerrUlhclros. Osprimeiros galões c os alamaresjá assinalam a etapa final dess-.evolução. Os camaradas, quc *•*davam apertos de mão, são agu-ra comandantes quc se saúdammllitarmcnlc, O barco dc pesca"Slavisa" transforma-se em umpequeno cruzador auxiliar queluta heroicamente contra umlorpcdelro alemão.

.A .Yugoslárjn de Tito serádentro ele poucos anos uma po-lência naval no Mediterrâneo,Não c segredo para ninguémque Splil e Dubllvnik se torna*rão grandes portos dc guerra.As fundições do aço previstas noplano qüinqüenal yugoslavo PVo-duzlrão especialmente chapa*de 'blindagem.

A única estrada de ferro qucIca repetidamente ãs margensdo Mediterrâneo ainda c de um.)única linha, Mas em Sarajevo.um oxército de 100 mil jovensestá construindo uma segundavia férrea: "a estrada de feiT'*ela juventude". No mez correu*te, estarão construídos 2-40 qui-lómctros no norte de Arâjevo,ilido até Samac, que estabelece-rá a ligação com a Ihlha ferre-,Belgrado — Zagreli-Trieslre. "Snano próxiiiiu Sarajevo estará li-gado ao litoral por uma estradade. Ilnllia dupla. Xo oulono dc1943, a Vugosláviu poderá tran?-portar rapidamente tropas c or-momentos para os seus grandesporlos de guerra.

Como conseqüência disso, dl-zoni cm Veneza: "Veja, já Sfnão podem mais deter no cami-nho da guerra". E em liclgradorespondem! '"Mas apenas esta-mos modernizando o pais".

Disseram-me: *'Os yugoslavoSestão instruindo mllltarraenleos guerrilheiros gregos". Osyugosiavos, no entanto, afir-mam que o acampamento dabrigada ele jovens gregos cs;:ibc-lecido perto do Serajevo è apc-nas um campo de trabalho. Nes-sc acampamento, há imensosmosaicos nmlllcóres reprcseiilnn-do Slalin, Tito e Zaohariaddes,o chefe comunista grego. Daí ocomentário "í: evidente a Inten-ção". Mas, na verdade, os gre*gos são excelentes trabalhadorescm terraplanagem, consideradosquase, indispensáveis como tra-balbaelores na construção da"estrada dc ferro da Juventu-de". Neste, caso, como nos de-mais o quc há são noticias fal-sas, mal transmitidas c pior in-ter pre tadas.

};; possivel, porém, que as no-liclas falsas já não dêem causaa guerras. Terminou a épocacm que. era decisivo uni der.pa-cho como a famosa mensagemde Ulm, que precipitou a guer-ra franco prussiana de 1870. Seliá noticias falsas correntes nospontos considerados ncvrAlgl-cos, islo sc eleve íi importà.iciiidos interesses em jogo. Vivemosde noticias falsas. E é preferi-vel 100 noticias falsas do queunia só verdadeira, mas que sejauma noticia má. E não pocic hn-ver senão unia noticia realmentemá: a do próprio inicio da guerraque assinala o final das noticiasfalsas c no aparecimento dos cc-miinicados militares.

A gente se acostuma com tu-do. Devemos pois acostumaram-nos com a mentira que vise do-tender a paz.

..Ji-i^ÉSÀi.- ..;_-,*•„.;'. .UW».

A NOITE — Segunda-feira, 22 de dezembro de 1947

0 América só aceitará a antecipação do jogo com o Botafogo para sábado___-.--__.^,„M*M-,M-***1**tt--*-*MM-*MM^_...

Seguiu ontem para Santiago o presidente doColo-Colo, que aqui esteve afim de convidar oVasco para participar do Torneio dos Campeões,a realizar-se em fevereiro, no seu píiís. O páredro

chileno, falando à reportagem, deixou claro o seu contentamento pela missão cumprida no Brasil e acentuou que o Vasco da Gama será a grande atração do certameyfue o Colo-Colopromoverá, com o objetivo de estreitar os laços cie amizade entre os maiores clubs do continente.'

^*8B_S_Í-S^ •*' 1'reHÍdcntc 'Orsini Coriolano

(!)REVELAÇÃOESTA QXJ1Non

SERÁ FEITA PELOE — AMPLA EXE

.\ reunião do Conselho Delihí-, vulgado a reunião foi convocada,.'ativo do flamengo marcada pn- por mais de cem conselheiros .ml.rn esln noite cstii sendo aguar- pleno uso de seus direitos; pnrajtíada com extraordinário inlercs- discutir dentro dn ordem do din,-se '

pvhi 1'ainllin rubro-negra. os "estatutos (lo club" e inferesConforme foi amplamente di-'ses'gerais.

e que os objetivos dnircndem-se a um movi-

político encabeçado pelnc llilton Santos, entre-Icnicnios dc projeção do

engo jn vieram n publico

aSÍCM) SÔBR]EM ff(

I Àdlantn/«/reunião /'ínento/

/ eorrcní/; tiint/ii Pla/l

PRESIDENTE DO FLAMENGO AO CONSELHO DELIBERATÍ-AS ATIVIDADES DE 1947 — OS ESTATUTOS

;OR FORAM APROVADOS PELO C. N. D.esclarecer que não se trata depolítica, sendo a reunião convo-cícln exátnmòntò para discutirunicamente n questão complexados estnlutos cujn reforma I"!processado irregularmente naopinião de alguns conselheiros.O fato porém é que Os vcrdndci-ros flamengos comparecerão ãreunião disposto., em defender apaz Ínterim du club, exatamentenum momento ém que o Fia-mengo mnis precisa de união eu-lr_ os scus dedicados servidores,união quc traduzira trabalho eesforço peln grandeza do tn.-ili-cional club carioca. À lient;

isSS

(los conselheiros alheios a poli-ticus c discussões estão as figli-ras de Alberto Borgcrth, Dariode Melo Pinto, Gustavo dc (lar-valho, almirante Palhares, Mu-rino Machado, llnul Dias Gon-çalvcs, Silvnno dc. Brito, Antônio.Moreira Leite, Orlando Villela,Alfredo Curvcllo, .lavine Amo-rim, Pedro liamos Nogueira eoutras, figuras que saberão peloprestigio e pela força do scujinssádo delViuier a unidade ru-bro-negrn dentro dos principio,

do direito 0 da paz.Uma ampla exposição

:/¦.:'¦¦¦':'Xy':x/^:xzzX--^zzmãxxxxx zzxxxxbzzZzZM\..w>i.;.ií'i->;.•:.¦¦:. i-¦:¦:.. :S. -y:¦'¦ ¦.¦.¦¦Z-:-..--*:?-?®.?.i#:;¥_feWS,ií*!.lííiíí.i-^^S

ÍCuma defesa arrojada do Barbosa, contendo uni avanço do Amorim o Rubinho, enquanto Jor-go está pronto para auxiliar o seu compa nheiro

Muita gente estú preocupa-da com a reunião de hoje doDeliberativo do Flamengo.

O» flamengos dc mentira,, esó para fazer confusão,resolveram provocar o cóncís-ve do órgão máximo do ru-bro-rnegro, mascarando-o cou:a reforma dos estatutos.

1'uro golpe, pois os seusobjetivo. _ãn outro», porquese diz, n boca pequena que ocoronel Orsini será derruba*do.

Só como pilhéria, — e pi-Ihérin de máu go.lo, pois oFlamengo deveria merecermais respeite, — pode-se con-ceber o absurdo.

Os oposicionistas do rubro-nenro terão a mesma sorte da-queles que pretenderam fazermesma coisa no Vasco: per-derão até pnra a minoria...

ALFAIATE.

Podemos adiaça que o presisini Coriolanoexposição sobreclub no ano deesforço dos diempregado nolibrar finanças,missos dentrocursos do clubdns ns rcnliziiçô

ntar com segttraii-(lente coronel Or-fará uma ampla

as atividades do•17, focalizando o

rigcnlcs do club,sentido de equi-solvcndo compro-dos próprios rc-

Serão enumera-cs do club no nno

Levantou 405,1/2 quilosCAIRO, 11 (U. P.) ~- O

campeão egípcio de levonta-i mento de peso Kheder eij Touni superou por meio qui-| lo o record mundial de 405

o ni los.I

de 17 representadas por obras de.restauração da Gávea, construçãodo ginásio, remodelação do De-parlamento Médico, aumento daflotilha e obras na sede. Nno es-caparão ao presidente, ns ativlda-des esportivas, dificultadas portina série de problemas dos maiscomplexos cuja solução foi leu-tada dentro dos recursos possi-veis.

Um grande técnico e umquadro reforçado

(l presidente do Flamengo en-cerrará h sua exposição, revelan-do no Conselho que a reforma doDepartamento de Profissionais es-tá praticamente resolvida c fnza mesma, parle do programo de48. O Flamengo terá no próximoan"f um grande técnico e umaequipe completamente reforçudn.Nesse sentido a atual administra-ção já tomou ns providências quese tornavam urgentes, dando ns-sim inicio a umn nova fase deatividades que conciliarão os in-teresses e os anceios dc Ioda afamilln rubro-negro,

Os estatutosA questão dos estatutos será |

naturalmente focalizada pelos Iconselheiros que convocaram areunião. Sabe-se, contudo, quc osestatutos ora em vigor no Fia-mengo foram aprovados pelo C.N, D. e a sua reforma so poderáser processada dentro dns instl-tuição do decreto 3.109.. fr

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«BC"'

Conservaram a Invencibilidade frente a um autêntico super-campeão —Foi a melhor atuação dos tricolores em *%! - Arriscado © compromisso

Os vascainos estavam ra-^iantes depois do prólio de on-tem. Leló ora o quo se mostra-•va mais jubiloso ante a conquis-ta do tento que garantiu a in-yencibilidado do quadro cam-Ipeão. E os próprios companbei-roa reconheciam que Leló e Bar-bosa haviam afastado uma só-'ria ameaça que permaneceu du-Tante os 90 minutos de batalha(renhida.

Diogo Rangel e Flávio Cosia,íalando ã reportapem de ANOITE fizeram o clopio do Flu-minense. Havia sido um adver-eário duríssimo.Lutaram como campeões !

Dc fato 'o Fluminensa cum-

priu ontem a sua melhor atua-ção de 47. A retaguarda princi-palmente ettevo impecável, res-saltando-se o trabalho de Bo-rascocheia que recordou ontemos seus melhores dias da cam-panha» memorável de 45 no Vas-co da Gama. Apenas a van-guarda não correspondeu «cempor cento», tendo Orlando feitomuita falta, pois Juvenal embo-ra esforçado não foi um meiaideal.

Flávio Costa, ao se referir aoespirito de luta dos seus joga-dores quo tudo fizeram paramanter a invencibilidade, acen-tuou quo o melhor elogio quese pudessa fazer ao Vasco na

tarde de ontem, era o de diierque o Fluminense jogara eomoum verdadeiro super campeão,resistindo e ameaçando sempre

os últimos redutos vascainos,fazendo perigar a invencibiiida-de do campeão de 47, até o úlü-mo instante da .partida,

¦Toe Louis autografou a foto .acima, moBtrando-o no Club Eboilvem companhia de. Gustavo de Matos que o entrevistoujfi.

¦ '--.--'¦-

*— •*&

¦ i %JOE LOUIS FALA A. "A NOITE" SOBRE A LUTA COM WALCOTT— ESTAVA FORA DE FORMA O CAMPEÃO

'A partida entro os aspirantes

rio Fluminense e do Vasco, co-Jno não podia deixar de aconte-cer, foi ronhidamenle disputada.33s.tr.va cai jogo o titulo da cate-goria, bastando ao tricolor- ape-jias o ompatn para sagrar-secampeão, uma vez que encerra-vn. ontem as suas atividades nocampeonato du cidade. Entre-tanto, o Vasco náo permitiu aoFluminense a conquista do títu-Jo,-vencendo u partida pela cou-¦tagem de 3 x ü. A vitória vos-caina de um modo geral nãomereceu dúvidas c surgiu emface da boa conduta de sua re-presentação. Entretanto, os tri-í.oioies n/lo se conformaramcom o revés e responsabiliza-ram o árbitro Lázaro dos' San-tos r>lo placard adverso de on-

0 campeão mundial dosmédios

Bateu por K. 0. técnico o•«diallerigeV' Chuck

DETllOIT, W (AFP) —• Ray]lob.Mson clclendeil ontem comsucV'..so seu liluio de campeãojn'un>lial cie peso-weller. Venceupor K. O. técnico, nn sexto round,scit "clinjknçcr" Cbuck Tay.

tem nas Laranjeiras. Lorjoapós o encontro, Carlos Nasci-mento, diretor de futebol, diri-K;u-se ao vestiário do juiz eprotestou veemente contra aatuação de Lázaro dos Santosíazendo-lhe ver que o Fluminen-se não havia ficado satisfeitocum a sua conduta apontadacomo irregular por aquele diri-gente tricolor. Nascimento enu-morou as faltas graves de Láza-ro as quais conspiraram contrai: sua equipe.

Será cortado em 48 !A reportagem de A NOITi.,

eiitcve cm contact.-i com elem.n-tos do Fluminense logo após ojogo de aspirantes c pôde entãoapurar que é pensamento dosdirigentes do gr.indc clube pro-pôr em reunião do Conselho Ar-bitral o afastamento definitivodo árbitro Lázaro dos Santos,das atividades oficiais do pró-ximo ano sob a alegação de quco mesmo não possui condiçõestécnicas paia continuar dirigir»-dr partidas de responsabilidade.O Fluminense, portanto, colocaránu sua lista negra de juizespara 48 o nome do árbitro Lá/.a-ro dos Santos cuja arbitragemfoi considerada prejudicial aotricolor na partida decisiva dosAspirantes levada a efeito on-tom em Álvaro Chaves na qua!o Fluminense perdeu toda achance de conquistar o titulo.

!H_wíw aIPM ' Ç^ÈtiÊttrmÊÈmÈ\VÊRÈ!MÈIiwffl&Í?' _#;**% . iBKMMÍ£®<wfitfflBWÊrWtèf&iWÊWPwfe *< *Ê8Bm!ÊÊ!!t^W&™^5_ÜM^^_S^^3»-íSs' ¦¦¦^¦_-l^^_íM_E^-_.S_iISsSíÇ»'***^ snnr \ m. lil_wFTnlfnl-B-n_-rr '"' ^:-^*.,-'<:"•.-"**:"-' \ f\ "¦ Z'_*_9í_f'¦ '¦:.'i___wm ^'^vBHi___H__En.!^^&^l»f \J ' -'^mí^M^àii^i^mr^rSsSês&Ê

HjwQ mk__m WÈÊÊÈÍ

mtíÈz\> .,ajggHWI

NOVA YORK, dezembro (DoGustavo de Mattos, especial pa-ra A NOITE) — Ainda se dis-cuto em toda a União o resul-tado da luta dos dois Joe o Louise o Walcott.

Ninguém acreditava, e os en-tendidos muito menos, ser o dis-creto pugilista Walcott capaz dopor em perigo o cetro há. tantosanos ostentado pelo rei do mur-ro Joe Louis.

No ring, no entanto, as coisasse passaram de modo diverso ea impressão geral era de que o"chalenger" é quem defendia otítulo, tais a sua habilidade eciência tanto no ataque como nadefe_*n.

Foi evidente a surpresa deLouis assim que soou o "gong".Walcott longe de fechar a guar-da, como tantos outros fizeram.antes para evitar os golpes ter-rivels do "Demolidor" abriu-apermitindo ao campeão a enga-nadora certeza de que seria pre-sa fácil.

Tudo aquilo, no entanto, nãopassara do uma tática preconee,bida de Walcott, que como ango "sparring" de Louis concia-lhe o ânimo combativoespirito de luta.

A guarda aberta represena oportunidade do trabalho

razador dos "hocks" usados co-mo golpe de misericórdia pelocampeão, que não quis perdé-la.

Essa foi, justamente, a suadesgraça. j

Walcott csperaya a ocasião docontra golpe e .Louis caiu na cl-lada inteligentemente por êle ar.mnda.

Como conseqüência recebeu umtremendo direto no queixo sendoderrubado espetacularmente, anteo pasmo da enorme multidão

e encontrava no MadisonSqjíaro Garden.

Só então o famoso "Bombar-'doador de Detroit" percebeu ;o

cl o que/s

tiva /jaryr

quilato do homem quc tinha jie*iAfrente.

Aquela queda, todavia, além daum aviso,- influiu, decisivamente,no seu estilo de combater pnr.,evitar nova surpresa.

Por outro lado, Walcott ganha*ra maior confiança cm seua pu--nhos, antevendo a possibilidadede derrubar o campeão do senpedestal.

Até o décimo terceiro rounetêle procurou forçar a luta per--seguindo o nocaute.

Nada conseguindo passou k dr ifénsiva permitindo no campeio,y,(ÇONTINUA NA 7.» PAGINA) '

O(?) Assistiu ontem o clássico Flu-

minense e Vasco o famoso meiaC:;rí.vle, do Atlético Mineiro. Ape-zar dos desmentidos de pniedrostricolores, Cnrlylc esteve em con-tacte com elementos de ÁlvaroCli-.ivc., entendimentos que dei-xavam esclarecidos o interessedm craclc mineiro em se transfc-rir para o flio e o desejo do lrlu-niinehíjji em contar com o seuprecioso concurso.

Segundo so sabe, Carlyte temcontrato até fins dc 48 com oAtlético, todavia o club mineiroatendera nos desejos do seu dc-fensor pois o mesmo está inclina-do a terminar no Rio os seus cs-tudos.

f Abundante e selecionada é amatéria de VAMOS LER!

ELEIÇÕES ísO A ASCO — O pleito vnscaino para n renovação do Conselho Deliberativo tran.«correu dentro da maior anormalidade e conforme se esperava a chapa oficial venceu ampla-mente tendo a chapa da minoria .suplantado a da oposição. O clichê acima fixa dois aspecto*:das eleições vn.cain.as

FIRMOU-SE O AMÉRICA NO TERCEIRO POSTO DA TABELAA.VITÓRIA DE ONTEM SOBRE O FLAMENGO ^A vitória do América no Clãs-

sieo de ontem frente ao Flnmen-go foi uma dus surpresas da pe-niiltima rodada do campeonatocarioca de 11)47. Realmente nãoera esperado o exilo dos rubros,sabendo-se que a peleja teria eo-

mo local o esládio da Gávea,constituindo esse fator, sem dú-vida um apreciável '•handicap"para o.s rubro-negros.

Embora com os primeiros pos-los _do_ campeonato já decididos,havia interesse em turno do co-

Pacheco, o valente pugilista brasileiro que obteve nova vitórianos Estados UnidoBj desta vez por K. O,

PachecoMIAMI, 22 (Especial pnra a

NOITE) — Hs pugilistas brasilei-ros "84" e Chiei) Pacheco sagra-ram-se vencedores nos combatesque travaram eni West Palm-licach c Mjnmi, respectivamente."84" venceli Gene Smith porponto, tendo lançado á lona, porduas vezes, o adversário.

Pacheco venceu Larry Hay por

venceu por K. 0K. O. no t." round, após derru-bá-lo por i) segundos e abriu-lheenorme brecha no supcrcllio es-querdo.

Essas duas lulas caracteriza-ram-se pela violência, lendo ospugilistas brasileiros cauisadoexcelente impressão pela técnicaexibida e pelo prennrn com olic.subiram nn rim-

tejo dos rubros com os rubro-negros em virtude da imporlán-cia para as suas respectivas co-locações na tabela. O Ah.dr._caestava um ponto na frente doflamengo e deste modo tudo fa-riam os defensores do quadro daGávea para recuperar uma posi-ção honrosa uo quadro dc resul-lados.

Mas, atuando dc modo supe-rior, com planos táticos traçadosc apreciável preparo .fisico, nsrubros conseguiram expressivoliiunfo.que se revestiu de maiorexpressão uma vez que veio co-locar o América no terceiro pos-lo da 1'ahela.

A ausência de Lima nãocomprometeu

Temiam rubreonuino na onrtid.

pela sorte,dc ontem

em virtude da ausência tle Umo,Como se sabe, o meia esquerdasbandeirante, constitui um do9pontos allos dn equipe e a suaínlta poderia ser fatal. Mas Issonão aconteceu. Mesmo sem Li*.ma, atuou bem o ataque, exer^cendo severa pressão solire a.últimas linhas do conjunto nubro-negro.

Chega assim o América ao fi»nal do campeonato ostentandoumn colocação sobremodo hon*rosa, que vem pór cm relevo otrabalho de sua direção técnica.com Delia Torre á frente, o domesmo modo faz ressaltar o cs->pirlto dc colaboração dos jo.a*dores, que mesmo sem o cariaidos "cracks" internacionais con-seguiram cumprir performancesapreciáveis nessa campanha rn"vésoéras de encerr.amenlo.

....

.u»i^iiigMi.»«ai»twtiuiti»uii^j|»'.iiwiiWi^^

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A NOITE — Segunda-feira, 22 tle dezembro de 1047

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ção para surdos1 LONDRES, 22 (B. N. S.) --Os que sofrem do surde?, n.iGrã Bretanha receberam urinovo alento com o relatório que-,.-?t;aba de ser editado pelo Con-filho de Pesquisas Médicas. Adi-anta esse relatório, que o Minis-'tirio da Saúde está plánejãíúl>a distribuição gratuita de um

julho próximo, quando a l.ei doSaúde Nacional entrará eni vi-í;'Ji*.

Isso ó o resultado de três •miosdo trabalho experimental feitopelo Comitê Elctro-Acústico dt:Conselho c sobre o qual o relato-rio oferece detalhes. Em seRUldau. essas atividades, atualmente.se fazem preparativos paie amanufatura em grande òsckta deum aparelho de audição barata éeficiente, o que satisfará as ne-cessidades de 90 '',-, das pessoa.-;;.ui*das da Grã Bretanha.

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VARIAS NOTICIASEm adapia;i, rie Louis Vv.r-

i-cuil, foi estreada a li do cor-rente, no Thcvie dc Paris, sob otitulo-"Rue dei Anges" a famo-sa peça inglês i de Patriek llamil-ton, "Luz dc gás" (Gazltglil) queMaria Sampaio deu a conhecer no.'iío de Janeiro, r.o Teatro das S--tjundas-feiras, e que Iracema deAlencar representou com grani,exilo em excursi a através dos Hs-tados do Norle. O adaptador [ra-.i-eis baseou-se nn titulo dado 6peça nos Estados Unidos, and--Jiiãith Evelgii ,-. Vicehi Price arepresentaram, -'urante dois nn *sseguidos, com I.eo G. C.nrrol, sobo titulo de "Angcl Street". Unasversões cincmntjgráfiiax foramfeitas dessa f,:r,ti, uma inglesa e.i.ntra norte-americana, esta maisou menos aduiteiada, com Cha--les Boycr, lngritl I3ergina.ii e Jo-teph Collcn, dolu no Brasil, como titulo "A meia luz". O rótulomudou muitas vezes, mas a cs-sencia c a mesma...

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tico, n-estrdi-J '(.* "Anfitrião, ouJúpiter c Alcmena", de autoria-l,,notável dramaturgo carioca .*¦clássico da liiigini porlugiiasàj An-tonio José da Silva, o Judeu, quemorreu queinnid-i em Lisboa, porobra c graga d i Suntn Iriquisiçti >.A peça dè 'A.uyinió

José da Silvaloi atualizada / elo fscritor Ro-sário Fusca, dirigida pelo Sr.Adacto Filho e icrá entre os in-lérprclcs na atrizes Gilda dcAbreu Solange França.

O escritor icuiful Geysa Ros-coli, que duranle seis anos pre-sidiu exemplarmente a SRÀT,enriquecendo sen patrimônio e. d,'.-fendenda intransigentemente os m-icresses tios seus associados perdeuas recentes eleições, não por trin-ta c um votos, mas, n i verdade,por três votos, — oi; i.cjn, pelovontade de. trrs associados ap*.nas. Vamns eaplicar: há na S,13. A. T. quatro diferentes espé-ele. dc volos, inclusive o chámãàci"autoral", quc totaliza alé dez,Há, assim, associado a<ê epm qut'-lorze volos. Portanto, 1-astariur.itrês sócios — liais com treze e umcom cinco, ;».ir« car aquela maio-ria. Ou dois cem quatorze e umcom três. On <loís com v.ez c umcom onze. Tom indo-se como basea expressão individual, foram,portanto, apenas três associadosnada mais que tres, os que deci-diram a vitôrt i aa chapa contra-i-ia, cm torno <la qual se cotidcn-saram as pref '.rtncias dos quetinham a maioria de. volos mu'-íiplos. Não é exagero proclamarpois, que. a maioria indivíduo!dos sócios se. decidiu par GegsaIloseoli. San derrota, portanto,ainda exprime um iriunfo t umaprova ile confhi.ça pessoal.

Em obediência às leis Irabrtlhií-ias, estarão fechados hoje toar. >os tealros do Rio.

-tEslá enferme, tm sua rcsídèn-

cia, a atriz fttaigot Louro, esposadc Oscariio e figura simpática lovosso meio teatral. Margot, qurfoi sllbsiitúidtl na renisía dn R--ci tio, está scnlo muito visitada.

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Awba de sair «Conjuntura-Keo-nòmlca», «m seu segundo número,órgão mensal do Centro de Análiseda lonjuntura Econômica, do Nú-cleo de Economia, da Fundação Ge-túlio Vargas. O boletim, que <*dirigido pelo Sr. Richard Levou-sor.n veriia, neste número, algunsassuntos importantes, tais como:'.Aumento ou redução na Produ-ção dos Próximos Anos?», «Lucroso Perdas nas Industrias de Teci-dos de Construção, Química, lrar-macêutica e Eletrotécnica», «OPlano Marshall», «Emissões deCnpital 'na Inglaterra», «CréditoPecuário» e outros.

Um órgão como cs3e. de infor-mações e divulgação dos resul-tados das análises de conjuntura,faltava, realmente, à orientaçãodos responsáveis e das classes di-rigentes. A sua confecção, no seusegundo número, obedece ao pia-no e ao critério do primeiro,igualmente liem orientado c pni

! moldes técnicos de estrita ob^e-tividade, como deve ser.

I De parabéns, os economista»,

de PLÍNIO SALGADOEm 1937, ao lançar . a publica o sea

grande livro "'Nosso Bwteü", Plínio Sal-giido declarou no prefáciot "Este é o meupresente de Natal às erSanças do Brasü",

. Hoje» dea anos depois, ao sair uma uo-va edição longamente esperada e que não

, pôde vir â luz porque a Ditadura o impe*I diu, Piinio Salgado repete a sua oferta,

que se apresenta oportunissimp pela ar-gente necessidade de se formar na infân-cia e na adolescência vbrasildra um verda-deiro espírito cristão e nacional.

É, pois, o melhor presente de Natalpara 1947.

"•lá o Si a ioli. com o prazer e o orgulho quo dav« Ur todo oIirasilciro pela maior divnlf/acao dc tado traanlo engrandece a nos-sa {frande torra e eleva o earáter nacional.

BENTO DB FARIA (grande jurista c magisfrado, es-presideuledo Supremo Tribunal Federal)."... o autor de "Ponque me ufano do meu paí«" faz eontinêu-eia respeitosa a Plínio Salgado, exímio professor de patriotismo dcquem se confessa discípulo e soldado".

CONDE DE AFONSO CELSO (Presidente do Instituto Histôri-00 Brasileiro).' O livro de Piinio Snlgado "Nosso Bvasü" merece fl snaíoi' dl*vulgaçao por ser muito bem elaborado e aparecer no momento emque mais precisamos de t'é patriótica".GENERAL TASSO FRAGOSO (antigo Chefe do Estado Maiordo Exército)."Não

pode haver meiu melhor dc ministrar o ensino da nossahistória. Contn-ln em pequenas doses, por feitos patrióticos é o quese verlfich em "Nosso lirasil".

ALMIRANTE ARTUR THOMPSON."Li-o de um fôlego e o achei muilo apropriado e bom paraas nossas escolas, mesmo glnasiáisj de todo o nosso Brasil. Bra-voi! 13 que venham todos os outros volumes da patriótica série!"

1). HELVÉCIO (Arcebispo -— bispo de Maríana)."Quando quero cmocionar-ine medindo com n escala do senti-mento o meu ainór ii Pátria, 11 esta Pátria que tem direito às. nossasftüiinias e ao nosso sangue, pego do livro de Plínio Salgado —

Somo se manifestaram sâbrg #t& t\\nda Plinfo Salgado m $\% g-mmí ti»»Fragoso, ministro Benf» âs Parfi, mi*.4t> Afonso Celso, ar«eM$po &, Helmi»;Qomes íe pfhreíra, aímJrant» Arthur

Joompson, padrs Helder (tentara, Bali.-sario Pena e o$ professoras Everard»Baekeuser,, Isalas Abres, Lacerda d»,

1 Almeida, João de Camarge • José -

"Nosso Brasil" — e a imuiVnaçno corre-me, livre o ardorosa, pelnptissado c pelo futuro, e sinto em mim cconr toda ü aluiu do Brasilna sua fecunda natureza, no espirito inegüalávcl dc seus filhos".

LACERDA 1)E ALMEIDA (Professor de Direito)."Os poderes públicos devem examinar eom maior carinho olivro que Piinio Salgado oferece ás crianças do Brasil. Nilo seriafavor que, em comunicados oficiais, o Ministério da Educação cCultura recomendasse leitura tão oportuna na hora tuna quepassa".

. PADRE HELDER CÂMARA (Professor c técnico de Educação)."NOSSO BRASIL", 1.» série, História, reunindo fortes pinoladas de artista, apresentando à nossa gente, tão presa ao utilita-rismo máteriallBtn, os mais representativos varões da nossa histó-ria e os símbolos mais vivos de nossos sacrifícios ou glórias apre-sentn-nos como fomos no nussndo c como seramn» nn fnlnro: a Hr.

peito do Mfôrco pedagógico quc se tom feito para qtt« nos lóráe.-raot desnaclonalisados sob a invocação ilusória dp pacifismo. Ê'nm livro construtor. E* nm registro de justiça histórica. E* nroincentivo para a juventude c um conforto pan a idade provecía.

I.SAIAS ALVES (do Conselho Naciona! de Educação).O "NOSSO BRASIL» de Plínio Salgado, substituirá nas esce,

Ias de todo o Brasil, o livro "Coração", de Edmundo de Armeis. E'um grande evangelho aberto a toda a infância brasHelra".

JOÃO DE CAMARGO (Diretor da Escola Brasileira da Pamie-tá). "Todas as bibliotecas públicas e particulares devora possuWo,E' «ma força que de espirito em espirito provocará indislvcl ü-i.-mito de amor à Pátria e fará a união de todo-ti pt «oraçSes para qn»,o Brasil, pola fidelidade dc seus filhos, cumpra o destine Se #u>dcüa que merece e que alcançará um dia".

BELISARIO PENA (grande educador, higienista e WcMIogo,I qne ocupou o cargo de Ministro da Educação).! E' um livro dc, civismo sadio, perfeitamente apropriado k Si*I vrnhide. Lingnagom precisa de sociólogo que conhece 03 proMemn| do Brasil: linguagem entusiástica de patriota.

... "NOSSO BRASIL" vai fazer um grande bem ao nosso qflt-rido Brasil.

EVERALDO BACKHÉUSER (grande educador, catedrático iiI Universidade do Brasil)."Piinio Salgado escreveu uni livro para as crianças pequenas o

as crianças grandes. Muitas daquelas histórias, os meninos hão docontá-las aos adultos c os adultos hão de contá-las ao9 meninos."Elo vai apontando no mapa, os pontos privilegiados e cantando,as glórias do Brasil".

PROI*'. JOSÉ' PIRAGIBE (ilustre educador brasileiro).

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A NOITE — Segunda-feira, 22 de dezembro de 1947

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tecido aristocrático

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Os trabalhos da "Orga-nização das Voluntárias"

A "Organização das Volunta-lias", cntidado filantrópica idea-lfzadn, há dois anos, por um grn-po de senhoras e senhoritas danossa sociedade e cujas atividadesencontraram, posteriormente, omais amplo apoio dn saudosa Sra,Carmela Dutra, encerrou, ontem,os trabalhos do corrente ano deurn dos seus oito núcleos do Dis-trito Federal.

A solenidade, realizada nu:udos salões da Cruz Vermelha Um.sileira, onde funciona o núcleo,foi tão singeli quanto significa-Uva. Êstc núcleo, cujos trabalhossão superintendidos pela Sra.Zeli» de Souza, congrega nume-rosas e destacadas damas estran-geiras, atualmente er.tre nós. qiiese alinharam ò mulher brasileira,na sublime e árdua tarefa d? so-correr aos que necessitam.

Ao ato comparcce.-am mais d*uma centena de destacados cie-mentos da nossa sociedade, en-tre os quais a Sm. Elisa CoimbraBueno Lynch, vlce-presldeuts noexercício de presidente da "Orga-nizaçSoi das Voluntárias", Sra.Kysla Coimbra Bueno, diretora ediversos membros da administra-ção daquela entidade e da CruzVermelha.

Falando de improviso, o Sr. VI-valdo da Palma Lima, presidên-te da Cruz Vermelha, reportou-seaos trabalhos da Organização,desde sun fundação, ressaltando aimportância da obra realizada.Disse que o volume do trabalhoexecutado no corrente ano, so-mente por aquele núcleo, e que setraduziu na doação de quase duasmil peças de vestuário a hospl-tais, asilos e outras Instituições,constituía uma das mais belascontribuições à obra de assistén-cia social.

Ao fim da solenidade, foi servj.da uma mesa de doces aos presen-les.

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Moacir B. PimentelUm tempo houve em que n.

chamada "literatura infantil"era um gênero de produção in-telcctual considerado como se-cundário. Dai, todos os escritoresde valor, bem como, c principal-mente,.os "aspirantes a gênio",a desprezarem. É .certo que nin-guem confessava as dificuldadesqne, havia a vencer em lal as-sunto... Depois, porém, elemon-tos dos mais notáveis em nossasletras resolveram "quebrar oencanto" e passaram a publicarlivros dc balor para prianças.'

Nasceu, assim, propriamente,

*********************************+**t******^,no Brasil a literatura infantil.

De então para cá, foi fecundaa safra dessas obras.

Agora, por exemplo, apareceu"0 Canário de Ouro", de autoriudo jovem homem de letra Moa-cir B. Pimentel. '

Esse trabalho, tanto pelo esti-lo, como pela idíia é, acima detudo, dada a sua intenção, me-rece ser incluído na galeria dosque, na espécie, lograram grandeêxito.

Moacir B. Pimentel, nome lau-reado já cm nossos círculos iu-teleetuais, fas jus, por isso, ;iaplausos c incentivo. ¦. ,"O Canário dc Ouro" cantac... encanta. i •¦

A NOITE ILUSTRADA, umarevista vitoriosa

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0 novo chefe do gabinete, do minisçotfa Viação

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dc"'Pantaleão PintoMorais

Conforme noticiamos, o atualchefe do gabinete do ministro daViação, engenheiro José Pedro Es-cobar, tendo aceitado a designa-ção para o cargo de diretor secre-tário da Fábrica Nacional do Mo-tores S. A., deixará as altas fun-ções que exercia naquela secreta-ria de Estado e será substituídopelo scu colega de grau José Pan-taleão Pinto de Morais, ex-oficialdo mesmo gabinete, engenheiroda Viação Férrea do Rio Grandedo Sul, o qual convidado pelo mi-nistro Clovis Pestana, aceitou ninvestidura e já chegou ontem aesta capital, por via aérea, a tinido tomar posse do cargo. O Sr.Pantaleão dc Morais foi recebidono ne*'oporlo por vários amigos.

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LONDRES, 22 (B. N. S.) --Os dados publicados pela Sócio?dade doa Fabricantes e Ve-ide-•lores de Automóveis revelam<iue o valor das exportaçõe.-i deautomóveis e peças e acesíiiiio-de automóveis em outubro foi rie8.722.000 libras esterlinas, e quocorresponde a cerca de seis vczcáa média mensal de 1938. A ex*.1'ortação de automóveis atingiuo volume recorde de 15.216, o quecorresponde a um aumento de10 % o recorde anterior esta-belecido em julho deste ano eque foi do 13.85-1. A média men-sol em 1938, foi de 5.684. O valordos automóveis exportado» creoutubro íoi de i.315.038, o quecorresponde apenas a 700.000 li-bras esterlinas a menos que oobjetivo fixado polo governo pa-ra junho do ano próximo.

A mais elevada porcentagemde exportações foi alcançada nos******** **********************CARIO CA pertence aos"fans" do cinema e dn

rádio

carros de 9 a 12 H. P. cones-íiondendo a exportação dos mes-mos a 72 por cento da produçãototal. A Bélgica foi o melhor com-prados, tendo importado 1.783carros, Além da Bélgica ultra-passaram mil automóveis impor-tados a Indja, com 1.509, e <-."nião Sul-Africana, com 1.Í53.

A Austrália importou S56 ei as--;ís e 498 carros completos. A e»portaçáo de carros completos pa.ia aquele domínio deverá attiirentar consideravelmente, depend"n-do., contudo, tal aumento d**.s £a-cilidades de transporte. Outrostons mercados, durante o mês dooutubro, foram o Eire, com 9Uautomóveis imputados; a NovaZelândia, eom 953 e a Suiç;\ com88*1. A médi/i semanal da pru-dução ,de automóveis na. GrãBretanha, durante aquele mêafoi de 6.500 que é pouco menorque a melhor média alcançadaantes da guerra.

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1 foi de 4.486, o que corresponde aI quatro vezes mais que a mediu

_ de 1938. Também se elevou »ciâis^se"elevou para~14.092 com- | produção de tratores agrícola:

que foi de 14.57R no trimestre qu»terminou a 30 de setembro, flque corresponde a mais de 1.100sobre o trimestre anterior. Mai*ce dois terços desses tratores sadestinaram ao mercado inter»no.

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A NOITE — Segunda-feira, 22 dé..dezembro dê 1,947^ _^^___.^ *--«^V. "ftW— *•-.- ^¦.¦'¦^^^'.^^^^^".^^.

1IIII

Não íoi mau para o Cearáo ano agrícola de 1947Segundo informações prestadas"o Serviço de Economia Rurru

rio Ministério Oa Agricultura, pc-ln suá agência no Ceará, o anocorrente não foi mau, pois a chu-vn, fator decisivo, apresentou-se<-.-.m a necessá-'a regularidade. 1>.innelrò a junho, que são os me-ses que marcam o inicio e o tér-mino da quadri pluvial, o plu-viometro em Fortaleza (Av. San-to* Dumr>nt, 2353) recebeu ..-.355,00 mm., sendo os meses demaior prccinitição março com515,00. min., e abril còm 343,22mm., é os, de menor janeiro com69,75 min., e junho com 72 25¦nun.

Como conseqüência dc tais cir-constância», tev? o Estado boasatrn geral, d"stac.indo-se a dcuiilha. Para \i*i coúctirrcu comapreciável contingente também aausíncia da |ir;,ga dc lagartas,t.ue comunieiru surge durante ocurso das pÜJr.'*r"S.

Em relação aos prouulos e*--ti ativos, oliscrva-se que a Infclii-t-ncia do. abundante "inverno''nu estação cIh;>--is-i do rrnrte doPais, fez diminuir o produtividaderio pó cerifero dnr palmas da car-naülia é favorcci-u grandií flora-ção da oiticica. Assim, a safra «le«•era é nienó" E a dc oiticica cmaior do que as do ano pró.\ii.*.opassado.

Quanto k pecuíria, foi ela fa-voreclda pela rL-j.nlariil.icle da e*:tação das; chuvas. Pastos .nativosabundantes jisegurâm aò reba-i.ho forrágern seca, portautos de-preciada, mas, contudo. propo>cionndora dc (crio alimento nocorrer do ano, n. espera da novaestação.

NSo houve turtos dí epizotUsdt maior vulto. A febre aftosaque o ano passado fei notável-,danos, manifestou-se com cará-lir benigno.

— ... . ,. . ..... .-.--r^^y ¦arfi*Jy/« - ¦¦¦¦¦¦

Será criada em Aloscouuma agência informativa

da O.N.U.LAKE SUCCJBSS (Usis"» --

O secretário geral da Organiza-ção das Nações Unidas anunciouser esperada para fins de Janel.j*o próximo a criação de um es-critórlo de Informações da ONUcm Moscou, sob a chefia d« ci-ciadãu soviético.

O referido escritório Informa.ttvo disporá de documentos e ou-tros materiais concernentes à*Nações Unidas.

._„ M .7 . ,. ¦',. »;.-'. .,- -. .••-. • !¦••- - ..'-». '. .« -—fri ¦ ... ¦ «V» ,->t .*. • ./ í'---.. '. .• \ *'mm;,T- muni — -¦•—¦¦ --—->"-—'Tm-nii.. ¦Mmrí- «-rrnrr t -mi «Mimii » i» a M ,;t.,..,. .*,,,. m.,«« , n—. i . ». ... i i '¦¦'!

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Associação Brasileirade Educação

Com a presença do erand* nfl-mero dc membros rouniu-se, íoi• ua F.éde, o Conselho Diretor daA, lirasileira dc Educação. Inicial,mente presidida pelo Sr. A. Mo-•cs, foram declarado» empossadosdois membros da nova diretoria,que se achavam ausentes: profes-¦ or Raul Bittencourt, presidente oSr. Fernando Tudo de Souza, dl-retor do- Rolações Nacionais,

Constaram do expediente TÍ/io»assuntos: recebimento da carta ddsecretário Reral do IBGE^oomuul-cando o interesse e o cuidado ni[reparo dus palestras solicitad"? *>esse Instituto para o Curso de fé-rias da ABK: circular da Organir.-i-«•no Niw-ionnl dos Césros, Kspanha,comunicando seus trabalhos e pe-dindo informações sobre as ativi-dades sociais e culturais, prol.-ção fl assistência aos cegos noBrasi]; oficio do vice-reitor, eifiexercicio ria Universidade do Bra-sil. Sr. Pedru Calmou, comunica'!-rjo ter sido lançado em sta d» r.>;*rpiinião nm voto.de eojtzratulflij&e*com ii ABK, pela passagem do20." aniversário da primeira iCoft-ffròncia Nacional de Educ.açãn,lunida cm Curitiba, cnl 102", ,,cotos de profunda saudade a Hei*tor Lira e lusimáco ria Costa.

Para a comemoração da pa?."'(-em do 20." aniversário da _Pri-rneira Conferência do Educação, ,«sessão da próxima reunião, hoje,sppunda-fcira, na. A B E, será p-i-blica, com expedição de convitefnpcciais aos que fizeram pãftodaquele congresso, e constará do:

— Relato do histórico das atl-vidades da ABE, «té o momento,pelo professor Meneses do OI'.-veira.

II — Relato do Br. Fernando Tude de Souza, quanto » sua atua-rjSo junto ã UNESCO.

Por proposta do Sr, T, dc Sou-ra foi aprovado um voto de pesarpe"lo desaparecimento de duaiKi andes figuras em educaçSo:Paul Monroe c Nicholas Btítler,d- Colúmbia Univ.êísltjt.

Esteve presente a Sr-, loland».Ti-rlihi, artista e escritora riogiandense, de passagem por esta cn-tiitül.

OMEOA«OlUTO DA SOCIETü SUISSE POU1 1.1NDUST8II HOBLOGEIH - 6ENEBJA - JUlCA

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PORTO ALEGRE, 21 (Serviçoespecial de A NOITE) — Foramembarcados para o porto do Ei.iGrande, para, dali, seguirem pa-ra a Rússia, 9.068 fardOB de fumoem folha. O embarque foi pér-mitido em vista da transação teruido ultimada antes da ruptura dasrelações entre o Brasil e a UniãoSoviética.

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Situação de verdadeiracalamidade

PORTO ALEGRE, 22 (Serviçoespecial de A NOITE) — A "Fo-lha da Tarde" noticia que « fal-ta de óleo combustível em váriosmunicípios do Estado assume fo-ros de verdadeira calamidade pú.blica. Bom Jesus, Santo Ângeloe Júlio dc Castilhos eslão semIrrigação para ás suas lavourasde arror, por falta de óleo paraqueimar nas máquinas produto-ras de força para aspirar a Águapara as bombas.

Sc a situação continuar atémarço, perder-sé-ão inúmeras Ia.vouras,t*+'+ft+*>*'*

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dora que gerações de 4 séculos vêm reverenciando. Ê o 1.*ciclo - o "Inferno" - da obra imortal do poeta florentino,

apresentada agora, paia sua maior e inaiB fácil vulgariza-

ção, numa tradução narrativa de Malba Tahan. Lançando a1." parte da "Divina Comédia"- o "Ínferrio"-Ca8á Marzullo

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-CatUNH HÈDICflAnglografia cerebral

A ciência não sc íatiga cm in-vestigár os segredos da natureza.Cada dia, cada hora, cuda instan-te, penetrando fundo os seus ar-«mus, faz luz a seus mistérios.A Brande guerra, apesar dc todosos horrores, nco há negar, con-triluiiu muito para o bem da hu-rhánidrtde; inúmeras descobertastiveram lugar c, n medicina ho-jo cm din sente-se aparelhada comas armas indispensáveis para ven-cer om grande parte as dificuidadeaati então insuperáveis,

Na última reunião da cSocieda-riu dos Cirurgiões de SistemaNervoso?., cm Oxford, a ciênciaportuguesa teve admirável real-ce, os !>cus trabalhos foram espe-cialmcntè consagrados, nâo apenaspelas elogiosas palavras do pre- ísidente Sir Hugh Cairns, mas,principalmente pela copia de co-11 unkaqões referentes à angiu-grafia cerebral.

A anglografia cerebral, assuntodos mais sedutore*. e mais impor-tantos, foi profundamente elucida-dp pelo professor ligas Jluniz, no-me cohhecidissimo nos meios ci-entificos internacionais, quo rea-lizou as cem primeiras interven-ções nn «Serviço de Neurologiadc Lisboa*..

A angiolorria cerebral permiteestudar; radíografícaniente, a cir-culnção cerebraí c*. assim, diagnos-tirar as doenças nue, rle òüalquermodo, alteram as artérias, ouveias cerebrais: tumores, aneu-rlsmas, obstruções arteriais, he-morragias, etc. Tosta em práticadepois rle cuidadosas cvperiõn-cias, pela primeira vez há vinteanos, não foi logo aceita como má-todo corrente. A audácia do prr-cesso que necessita para a suaexecução, a injeção na artéria ca-rotida. de uma substância opacaaos raios X, fez e\itsr os médicosdurante muito tempo. Hoje, 6usada em todas as clinicas neuro-cirúrgicas e considerada como umrios meios mais notáveis no cs-tudo da circulação cerebral.

Licinio Santos .

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dc cirurgião den-„ tista pela Fa-f culdade Xaciú-!• nal de Odonlo-

logia da Univer-sidade do Bra-sil, o jovem Al-dir Moura, filhodo conhe cidod e s p a c h an-te aduaneiro Sr..Zalirmr Moura cdo D. AdelaideMoura.

O novo cirur-gião dentista,

que chegn ao firade seu cursocercado da esti-

Cirurgião dentis- rna e de apre-ta Aldir Moura ço de mestres e

colegas, estásendo alvo das mais vivas mani-festações de simpatia.

Após h/\' cluiu o /urso/'

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da Cia, do i Franciscoli esperado nesta capital, de rc-

gresso de sua excursão aos Ks-tado3 (lo Nordeste, banhados peloHio São Francisco, o engenheirocivil Antônio Josó Alves dc Sou-r.a, encarregado pelo governo fe-doía! dc organizar a Companhiaque aproveitará a energia hidvo-elétrica do rio São Francisco.

Durante a sua permanência nuszonas Nordestinas, o Sr. Anton*'oJosé Alves do Souza entrou emcontado com as administrações lo-cais, com os comerciantes e ímlus-V.-iiüa, no sentido dc dar bom de-sr.mpenho ao lançamento das subs-crições dus ações preferenciais daCompanhia que será no futuro uniadas maiores obras da engenharianacional c que contribuirá de nin-neira positiva para o ressurgi-mento da grande zona quc é cort*.-dn por um dos maiores rios do

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| do Sr. Tauriiio do Carmo, noI atropelamento dc quc fui vitima

o conhecido maestro Pliniu i'M'>I I.cnic, falo ocorrido na noite dei 31 de agosto de lOíili, nu pragaI da Concórdia. Depois dc mn ! dé[curso cheio de incidentes i|Ueresultaram a demissão do dele-gado regional dc policia, Badgei'Silveira, c dc afiistnnicnto dopromotor dc justiça, nuo pediuo arquivatiienlo uu Invés de ofe-recer denúncia contra b acusa-

dó, e tambem do escrivão docartório do -,° oficio, realizou-se, lia dias, ri jiilgumento. liou-ve acalorados debates enlre n

promotor e advogado dá •* iLinui,um lado, c defensor do réu,

do oiitru; findos os quais o ;uizdc direito da comarca, Sr. Ru-bem Silva, encerrou a audiência,,declarando que daria a scnUn-ça hu prazo legal. Isto foi feitoagorn, tendo sido o medico atro-peludor condenado a 5 meses di*

prisão, selo penitenciário ecustas, além da pena acessu-iade interdição para dirigir vel-culos por dois anos.

A sentença do juiz Rubemconstituo uma liela lição dou-trinária c revela ser da lavra deum magistrado experimentadona psicologia judiciária.

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\x, A essência — Em apreciável atmosfera descritiva quase (8! Cf Ioda a ação decorre ein sanatório destinado á cura dc doenças &i A mentais. A fim de escapar à vigilância nazista, durante o

'pe- *ft nado da guerra^ diversos participantes dns "maquls"

pfoCltrà- \gj rain refugio nesse bizarro ambiente. Entre os que estavam ''*•

São Paulo - Ilio - São Paulo l

S™ contado com o.s- nevrupaUis, tui uma figura misteriosa — «: « Comandante Gerard -- cm relação á ,,,.,./, fl,-rom f,s principais fi.»acpnteciméhl.bs, O desenrolar consegue manler „ interesse,®' | ffi botquanld, de inicio, náo se sabe exatamente, qunis os doen- $

( , * /cs c os .-nos.' .4 or/flerii dr /ur/o isso d r/mel nefd teairal de $I Si •/«c./u*'.*. l.omapane; e Ivan .Xac. representada con, ntitila' .«»- .1I Ci, cçs-so em Par/á, /oflo após a vitória dos aliados. Foi uma espá- 8S; Qú cie de comemoração do glorioso teatro francês, ,,„ friun/Ò da &W ça««J c/ft liberdade, transposto ao cinema, devido ao enorme« stlcêiSq da tiballa.8 Adaptação c desenvolvimentov /ilirif s«n encontrados

Os pequenos defeitos docom maior facilidade,

\itos do ffli -ji :•' •""- ¦•'¦¦•>¦¦"•'¦•m-o, i",i, iiiuiur ini-muaac, na adaptação* (K; V. ro/ciro se/1170 cs/e efetuado pelo próprio Companez. Toda «jffi/orsn ad entrecho reside no sanatório dos alienados, precisa- 'X-W meu/' o ambiente dos Ires alas da peça. Os acréscimos de pai- %,-,, «éfocns /»r» nVsie local, por vezes sáo abruptos, è um tanto Cfi..j... íorçados. Outra restrição reside no fato de ter sido acrescenta- «W do — com o visível intuito de "clímax" de sensação — várias $» Wifls, dlspàniatiélSj dc lutas entre os "mãqüli" e os germa- _);.; tacos. Entretanto, a direção coube a cineasta de mérito, qué *«* soube restringir essas concepções menos felizes. rttiyniõnd 9j» fíernard — 0 famoso responsável pelo inesquecível "O* mi- sj& seravets ', com IJarru Daitr — ímpds imir; narrativa firme, ffi,*», í/lténtó c, verdadeiro ou nao. figurou ém imaaens um pau- S' rn <-o i/ís-se mivndo estranho — o r/os alienados. Além do mais, S« restringiu um outro senão da base *-» o dese/o oue s« no/n. S,>-, r/e quando cm quando, de estabelecer um pouquinho de confu- <5>I rn i-no, também, em torno do espectador.,, ÍStfi ,;», t/os personagens^ já são conhecidos do público

Caracteres c "performances" — Quando a maior parle jflc/iriir/,*- psicológico e afetivo, muito palpjjantc. Tratas*

JftlOR CirilSARIA DORIO-R AS5Ef}BJ4^ AM_E assim extensatal.

(V, responsávenores: Sàlúrnin

apenas ó suficiente para mostrar p seu1,1 cui-,,!,,,, mus, ii/,enns o suficiente para mostrar o seu fnnta.. Outro què agrada muito é Paul Bernarã, no médico (Olonsavçl. A mesma precisão sé encontra nos papéis me- '$„ ,. , ,.--,. :nF!ã& (Phillip), Jacques

'aanc.v''Üacai'ies), !}'

IM Daniel Gelin (PicrreK J-ernartd Uessc (Anselme) e Pierre f,* »; Sergeol f Charles-H «J /o/7r sensibilidadeem "A caminho do franl"•>! .l/iií/o 6oó i; folngrnfia dc Ttoberl l.efebre

grande músico, de Simagens, pòr exemplo, a

fifltnrt XX

). .Irí/iur Uonegerpara a união com a:í tinuytiix. por e.vcinpm, «

apresenta outra obra destacada, (ji¦ .-¦ 8« .u.iiici «oo a loingrafia dc rtonrrl l.efebre, porém, um pouco sa- Mffi crtficada pcln serviço de laboratório. Titulo original- "Un ami $ft, ütendríi rc soir' ilMÕ, França Filmes. (Exibido em sessão cs- !SUj /meia/ fnrn n ..l.í.C.í.',). amanter viva a alen-

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_ (.UVarsiO- Mm filmemÇÕÍiscgn,ft MU no Cfí/ieciti.àr. Portanto, bem indicado aos apreciadores» í/e rniocors.

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(fi ' ",'.'"": ¦'-", ""¦""•"¦"' '/"= acsugitiaa. tonos subcmoi que iV» gloria do primeiro vôo coube „ Alberlo Santos Dumoni, no bo- %ft: lao cilíndrico que denominou llrasil. Essa proeza leve. lugar 'kW cm Paris e /oi comprovada por enorme público. Muitos annt *depois, os americanos prcteiidètáin rèinulíjicar a primazia dofeita para John Mor.tgomcru é essa, jiièlamcnie, a idéia dnt.tdeoes l.fosses, llúutjutlati i„i. »/,/„„,. jV/, cn<#ní0) „M(fa- /)rd,,-/(, m^llfi-„ _m •„,„„„„., /..'S-'1'.- •»• i,sVM1 co,.no

,*"! t '"."" ,''¦>••'•"¦.¦¦¦ rnnrraii/e eh/f» -i,- tirirti iisíàçôes. O primeiroi,l!li'l:.S. -ap niolesl »3 que ,-lln V&.vàà dc Moiilgomcru è apresenlnd,, étíi caráter muih, rcitrin•c,l ser írMatas eom um n-.i:

\&r,amorâdii dn mesmo. Todavia se ésse filie) é renròJnl a *.•an«nln cners.eo r|.u* r.. n 1..I.1 o « há de ser fiSj isso qne se diminua , „,„,,'„j 3?M

'xçiiisibctmenlc pelas iiljancns i nàu püi outros e justasos ârítUetlços, lonièns; rei*.1 ii;Jll.rani.es, pciiiirai* e rricííllfjcáííiíres

rio oi^anisiiio c f> rèniétfiõ i.jiifirii;rio, Priieure lin.ic o sèii virlrti ili-SATOSIN n.-i-, iiiiii^ fui'iriáeíií. >•tlfòifiriiis,

IA- Si- f'A ícnlimcnlds.Ai Orientação& dos cinenstas tln

WiflJdiii .1. Wc.ltninh, iiin-.nindn, mesmo illstant,, f/o."m/i'.'.- destaca-

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w paoiulas, stílibe tihj>dr\u indispensável unidade, àeièfiltiin fi-. fato que ha uma feria nlgide: n„ dsk-fiçitn dos fatos. ílálniun-W (los nn estilo dn nrlchlutlór, sentimos, desta feita, t, géll descia« çfti evitar a,- toda „ sorte. _ iilfasc. Acrnli.-ni, demais essa Iminl' ,M VlillliWrt . í . .... ~ 1 ... I . i" ¦'

Gonferenfes do Cais doPorto esperam o seu apro-

Yeit8il.8i.t0

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-irnlirir. dn espetacular ... iidllIralihcHIc por ti 'ralar /fifi 7-- f-l"iÇ b:o;l:áf:co. Oisln resultou, em algumas passagens, cer- ®ij. (fl Icnlidan 110 desenvolvimento. Porem, parq ns observadores %;í; njflfí alenlns, mm faliam, dò contrário, ntotivos simples hu- rn>0 iiiiinns. E.i-cclnando o setor amoroso —• apesar dc ser revives- ft)¦JJ ceriç.ítt rte /^r/tís, está artificial o romance dc Monígoríièi-ii com *1" •''"' rpmtinnhçira de infnm-in -- ns outros aspectos eslrin -r- &» /leis/cs- m;i//Ò naturalmente. O celulóide dn realizador de "Tam- iftiV /'cm .s-fim/js sfírí.s- humanas", "Consciências mortas" " \ asce ft}ft i'/ri(i estréia", "Asas" (vem df.sdc n cinema silencioso'siln nre- '&

.. {, ferência petas alturas) positivamente não é brilhante, tóhiii- SA >OllE recobro a visitn tle ».c(o, e límpida a siitu-itladc th desdobrar das cenas, através da ftiHlguns (-an.JiiIntos aprovados "•>',$ qtial c fácil sentir os iiranlccirncnlos. " ft)concurso para confercnlcs rio cáil W nro,.,,,,,»,,r,-... » ,„,-r,,t .,-„, ,-, >¦ .. inrio norl o rin Rio rir falieiro ns' W 1 lJrs"">e"<r>s c minúcias -- t.lenn lord 11,10 vá alem de »rio.ppuo do Hio nc .laieiio, os ffi *,ér;, razoável, rm personiicaçâò de Monlgome-n \ínõs ain- fi)quais vieram, por nosso mlcrmc .« tl„ uln„ Jmir, Blai ra,íwm/o r,,'ai„a Uea a ffl mmi Sdjo, IW um nprlo ao; r^perln.» » t),'6ra,a-0 n(:,,,. ,st;o- „/¦„¦/ü0i c„„r,„( /(, , /ó ,i,r „ r, o

'SIcndentc ri.i,uel:. rcpartK-ao para \%QMti satisfazendo, O padrão discrcln dn "cetst". é ¦ .-I ensi 0 !'sarem nonuarlos ainda este mis,¦ l.ffi üõ» ò'*/(rò« participantes - llciirq Travers, Jimmn Uo-.td ir- »Essa.nomcaçiio,.dizein ç es; seria -S /;(ur .s/Kc/if.,, r/mr/w fi"é,;in'rr, àêVen /loy/c Ô oij/ro^ i'/,s'-/V *um bom presente de Natal, '¦ ¦-¦¦¦. • ¦• •¦ - ¦ '*

Muitos (J11l.es Com rosponsnbi-lidado tle família, adiam-sc de-sempregados c agúardamj h:i rnàlsrie um mír, suas nomeações parars vajjas c::Htcntcs.

Ai fica, pois, o justo apelo des-ses concorrentes aprovados noConcurso para Confercntcs doCais rio Porto.

aprlu ao supciin-.a vibração nesse setor n clivo. Charles Itunglcs l n narrador do 5•'M-0^1'1^0 S^I-SW-Í1»! sMisfátendo, O pridrán discrcln cín "cetst". é exIe^Um |W 00,1 oulros participantes — llcnrq Travers, Jinimp IJoitd, Ar- _\* flítir Shlclds, Charles Kemncr, Selen.i Hoylc e oulros. Alíiú da %a sinceridade de Wellman, há nutro fator que influi na classi- $Sj fieaçtto do filme. A fotografia de Burnett Giiffen é de, pre.cio- ft}ffi sissimo artístico notável, lin sugestões de grande beleza, dc- Wft} rivadtts das suas lenhs. Entre, laiilns, n bela cénn dn denfechn, _\ft!O setor musical é oulm potilo forte.'Titulo ariginnl; "Gnllcnit ÍS

Journcu", Colúmbia, 19-1(1. (Presenciado no Cine Pctrópolis, du í«ft) cidade serrana), ft)

íg COSCI.VS.iO — Apesar da frieza de algumas paisagens e rin rnft> restrição quanlo á verdade histórica, o conjunto c satisfaló- (0m "

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O FUHCI0MÂL1SO bom Conceito do Montepio dos EmpregadosMunicipais — A administração do capitão

Luiz Novaislíhifò ss instituições ile previ-

ilf-ticif*. do pais, o Montepio doá! :i'pregado!í Municipais é, inéííti--.cimente, a (|tie mais direto conta-to mantém com oa ifèuS assistcii-.iado» e eom aqueles que. contri-tiiiam para sti.i fínalidndts máxi-rná — o servidor da Prefeitura.

Oa medida salutar do contato di-:, to, entre i< instituição v o seubeneficiário, têm surtido os me-ihotes efeitos, prevalecendo rtiriiipolitic.1 do mai.* superior inl.prr--no * entendimento, re.-uHando doprestigio e confiança da institui-,30 perfeita, desfrutando dc áí£üi'-iío e na tranqüilidade daquelequú Aí abrigií à stia sombra.

llo:ie. o Montepio dos F.mpre-gadSs Municipííia i: uma orgaiii-a-i ao perfeita, dèstriitníidd (Ia situa,¦ào excelente no áeio do funciona-lijmo que a prostiçia <i apoia, ei-tiitilflàndú cada \ci mais essas re-lações reciprocas.

o capitaii t.uir. Fernando He No-vais assumiu a direção do Mon-uplò de Kmprog-idSs Municfjjaiây i5 de. março du corrente uno. í~tã[ujuéla, uni.» ocasião dificil p_iir.ila in-titui-ão, eom a .«ua or*-'-int-¦„i'io tumultuaria, visada, qne fo-vn/pélós mais diversos interessesíiollticèã. Saneando d'> imediato.o seu quadro, á tarefa mais impor-(ante era restaurar as finanças d:iinstituição, a fim cie nue não pe-recêssé, cm futuro r^uito próximo,qualquer plano d» beneficio*. Annjoraçno rias pensões, feita naa:: mi nistraçâo que o antecedera, ti-\,ha, por força dás continírène.iíi.-,ciue ser suspensa, já que aroeríeàvátoda a estrutura financeira da ins-tittiição. Xão seria, de resto b'o:ipólitíca, elevar as pensões, quan-rio a administração do Montepiosabia qne cm breve lhe ftiltnriniri4t**t*****************e-******

l-ARA A COXFECÇTvO

DE DOCES PAKV

Aí FESTAS. ÜSÈ O

W UiJilfQlh M. (?, vf t* r/Mties*¦¦ c*i\c *vtt-,f i/pfcroi isfítryiuxi,*».*v*o*Sf 4\Mt1/?,ft: ,'il/'fiú 'V/íi-•í. ¦.¦'.'T-'.f Tt£íHr/l dí/v.1, v\o* -i.Vi"! *"''a ¦''''" í"-ç- i^ffO <'up:

]^"*_P %Clhfl '.''i.,.i.'í"K''-C I

)rfâWF<miityi,mii,hM.l

1 reciirios paia p^sar ditas pen-í sões.IEmpréstimos a servidores

Uma das grandes finalidades doI Montepio dos Empregados Muni-i cipnis c a concessão de emprésti-i mos regulares aos servidores daPrefeitura. O vult.o, porém, des-

ses empréstimos atinge á sdr.iáj!

'.'evadi.isimas. A Caixa Regula-j dura. encampada no ano passado,I fora encorporada ao Montepio, le-

v.indo òntif é obrigações tambemda maior importância, que delermi-nuvan* ao diretor do Montepio aelaboração cie uri, plano equilibra-

[ fio e justo, conciliando os interes-j ses dos pensionistas e. rios servi-

dores, som quo fosse ferido o pa-lliimònio da instituição.Mercê ria assistência solicitada' rio prefeito general Mendes de Mo-

! ráis, o Montepio dos Empregadosj Municipais, através do seu orga-i nismo novo, á Caixa Reguladora,

então encampada, pôde ciar contadc s;us compromissos com o fun-f.ionalismo a despeito rio montantede pedidos rie empréstimos. Pds-tíe sua posse até u presente data," Montepio dos Empregado''*! Muni-ripai*; emprestou aos servidores,cie todas ás categorias, a elevadaiíripurtáKcil de OS 121.9ã3.6if",40.

Pnra que esses empréstimos as-sumissem tão elevada quantia for-uou-se indispensável --- repetimo?- a assistência rio prefeito

"Aten-des dc Morais, que determinou aconcessão de adiantamentos áoMontepio, numa demonstração d.'.mjh elevada coriiprecnsSo dos p^o-

^ I.lemas que afligem b funcionalís-| mo municipal.

Abono aos pensionistas1 Um das mais comovedoras ali-

tudes na direção do capitão Lv.i.:! Fernando Novais, no Montepio do-,. limpregados Municipais, c logo

sancionada pelo prefeito Mondes1 rie Morais, foi aquela que deter-; minou a concessão de um abonoi rio Natal para es pensionistas dr-! quela instituição. Centenas dei viuvas e filhos de servidores terão

este ano urna Xoite de Nata! maisfarra, com a sua consoada. emboramodesta ainda, porem, mais alegre

i e mais fòllz.I Pára a concessão desse abono, o

Montepio rii -.pendeu a soma de ei-; i-.çéntos mil cruzeiros, Foi no

entanto, uma demonstração de que,j tanto a administração ria cidade,! quanto ã administração da Caixa,i muito trabalharam para dar ãquo'.-)

instituição uma «lcVáda frflâllda-i de social que se fortalece na com-: t.veénsão e ho aplauso do própno

funcionalismo da Municipalidade,

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A imprensa amazonense ini-ciou campanha contra o Ranço,afirmando que é uma dispendio-sa liiutilitrnde c divulgando queas Iin,,as faliram por sua culpa.

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(icrnl 3'i, sc t* Marcha Militar.Após o concerto, fórum scrv1

tlòs doces fi.ios c refrescos a isjovens artistas etie demonstrara.ngrande aprovoit',mento artístico.

Foi, assim, uma bela festa dcarte proporcionada pela DireçãoSocial ao scu t(t atiro social.

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22." aniversário do Club dos Advo-gados, sua diretoria oferecerá., ho-je, segunda-feira, das 17 às 1!)horas, na sede social, um "eock-tail" para ò e|ual foram convida-dos os sócios, autoridades c todaa fámllià forense.

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TRAVESSEIRO

TENTATIVAS DE SUICÍDIOTcntoíí o suicídio, cravando

uma faca na altura do coração,José Pires Guimarães, asilado doAbrigo Cristo Redentor, solteiro,de 2!) anos de idade. tJrii estudograve, foi removido para o lios-pitai Getulio Vargas, onde ficouinternado. O comissário Masa-Ihãcs Couto, do 21." distrito, to-inou conhecimento do falo.

Por motivos ignorados, tentou

\filldo Bezerra Monteiro, dc lóanos, engravate, filho de EsthcrMaria dn Conccieão Monteiro. Ogaroto ingeriu grande, quan-íida-dc dc substância Voxica._ Socor-rido por ambulância, fui remo-vido para o Hospital GetulioVargas, onde se encontra em ob-*:crvação. O comissário MagalhãesCouto, do 21." distrilo, registroua ocorrência.

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*************************************************************Sindicato das Empresas de Veículos

de Carga- do Rio de Janeiro

IMPOSTO SINDICALComunico a todos os transportadores em geral,

associados ou não, que a partir do próximo dia l.° dejaneiro, até 31 do mesmo mês, estará em cobrança oIMPOSTO SINDICAL DO EXERCÍCIO DE 1948.

A Secretaria do Sindicato, que funciona das 8 as11,30 horas e das 13 âs 17,30 horas, está apta a pres*tar qualquer esclarecimento aos interessados* e form?*cera gratuitamente as necessárias GUIAS para o reco*Üiimenío do imposto no BANCO DO BRASIL.

O não pagamento do IAWÜST0 SINDICAL no decór-i rer do més dc janeiro importará na multa dc 10 % sobrejo respectivo valor

.111110 FERNANDES CANDAl. SOBRINHOI." secretária

* %k. M ti/W* "~

j#* m V%ADI$$lM0^5Cl/fioua&tJrici^omenTG

hEtEfiANTEÍi

\ Sm?\ f'*f\.

ae*,

**********************************************nega haver morto Francisco, cm- turma de jogadores dc "ronda''.

H********1*************************************************************************^^

Mataram-no com um tirono coração

Cena de sangue na praia doPinto

Verificou-sc ontem , mais umacena de sangue na praia do Pin-to, onde aliás isso è freqüente.O caso ocorreu em circunstânciasainda não muito bem esclarecidas,estando as autoridades policiaisdo 1,° distrito cm diligencias pa-ra ápurà-lo. .

As primeiras lioras da noite, foimedicado nó Serviço dé ProntoSocorro do Hospital Miguel Cou-to, o operário Luiz Gonçalves, de31 anos, solteiro, residente napraia do Pinto, sem número.

Apresentava forte contusão oolábio é ali fora a fim dc recebersocorros. Quando era interroga-do pelo investigador policial alide serviço, Luiz declarou que lia-via sido agredido a pedrada porum indivíduo, também residenteno mesmo local c que sabia oha-mar-se Francisco. Adiantou, ain-ila, que o liomcm após agredi-lo,tombara morto. •

Como t-uir Gonçalves não sou-besse explicar o cfiisódio com mui-ta clareai, o investigador deteve-o por precaução, çomunicandd-sèeom a delegacia do 1." distrito.Indo ao local, as autoridades cn-contráram morto, na praia doPinto. Francisco Coiilinho. dc -'2anos. opera rio. solteiro, 'flH reü!;dente cm barracão sem mimem.Não sc llic Nia nenhum feriiiieii-tu e foi somente após a chegadada perieia dó Dcpartalilcnto dePolicia Tèeniea. que se constatouque Francisco fora fulminado poriidi disparo dc revolver no corri*

bora o acuse de o haver agredido.

Em posteriores diligências, asautoridades que lizcrain removero cadáver pnra o necrotério doInstituto Médico Legal apuraramque o morto faria parte de unia*************************************************************

presumiudo*se que sua morle ha-ja ocorrido cm couscquéucia dnagressão dc um parceiro, duranteuma das freqüentes "pendengas"do jugo entre malandros. LuizGonçalves, suspeilo. continua dc-lido.

|Ç-!0Interrogado na delegacia,' Luifcl

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A NOITE -- Segunda-feira, 22 de dezembro de 1947-p»

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CHOQUE OE VEÍCULOSViolento çJukiuc du Veiculo, ve-

rificoii-sc ha inadrü.ada dc dn-tem nu cruzamento da avenidaBartolonieu Mitic com a rua Ala-ulfo dc Paiva. O auto particularde 11. _!).(> (ihocoü-se com o ónibus da Viação Vitória 8t.ll!). t)motorista do coletivo abandonouo veiculo fj ru;.*iu. Os passageirosdo aulomóv... ficaram ligcirunielt-to feridos, sofrendo contusões eescoriações generalizadas. Sãneles: José Gonçalves Hibeiro, dc42 anos, casado, comerciário. re-^ideulo ;'i rua Marquês de Sapil-cai, 345, casa íi, que era quemdirigia o áulo de sua propric.da-de, sua esposa Carolinii Ferrei-ra Ribeiro, da .17 anos; GastãoTeixeira; de 23 anos, solteiro, co-morciário, residente íi rua Mar-quês dc Sapucai, 343, casa '.' cJosé Ferreira, de 35 anos, soltei-ro, comerciário, residente .i ruaItapirú, 381. Após medicados noHospital Miguel Couto, retirai.ini?sc para a residência. O coniiss/i-rio Murilo, do 1.° distrito policial,registrou o fúvò.

Roubaram a capa do atorFiallho dc Almeida c português,tom 47 anos, casado c íiá muitos

nnos sc dedica it arte 'teatral nollio. Ontem, ainda de manhãbem cedinlu), dirigia-se para asua residência na rua do Sena-do 20, ap. 310, quando dois in-dividuos o abordaram e arreba-taram dc sua mão uma capa dcchuva. Fialho, diante do invpro-visto do assalto, não teve outrareação, senão dirigir-se ao 6."dislrilo policial, onde o comis-sário Nilo Raposo registrou acfúoixa.

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luvu o Botafogo de Futebol e He-gatas, chegando em segundo lu-liar os meninos que defendiamo C. H. do Flamengo. Com apresença dos Srs. Kniilip Mcjini- .lairo Pereira; diretores (IaToddy c .To_é Maria Bastos e T.ui/.

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Sob o patrocínio da Toddy doBrasil S. A'., a Kádio Guaiiabararealizou unia interessante compe-lição, entre a petizáda, u que. de-noniiiiou Campeonato lnfand|Toddy. Sagrou-se vencedor »grupo dc garotos que represen-

de Paula c Silva, diretores do ria»mengo e Botafogo, realizou-se %entrega das taças aos rcnccdoA .,nos estúdios da veterana emis.e-ra carioca, fixando o flagránletacima um aspeclo da lesta impnc-8.

Tratado comercial ítalo-soviético

t. um velho hábito do Sr. Al-cornar Calvo Pinlieiro. Todos osdomingos pela manhã sai e vai |dar unia vista (Folhos na casal Deu entrada, no sábado, cm;comercial dc que é sócio, uma! eslado ''" choque no II. P. S.,fábrica de bebidas situada na rua Marina. Teixeira, casada, residen-Santana 118.115. Ontem, porém, tc á rua São Francisco Xavier,! ROMA. 22 (A. P.) - Um por-qual não foi o seu cspanlo ao n« ignõa-ádo, que foi recolhida ta-voz do Ministério das Rela-lú chegar cntóiilrár uma das por- t>ov uma ambulância daquele j ções Exteriores declarou que oIas abertas. Veio logo a idéia : hospital na Praça da Bandeira,](ie que ladrões haviam peneira- em frente a agência da Caixado no estabèlecimeiilo. Minutos, l.conóniica. tudo indica que adepois confirmava-se a sua sus. j infeliz senhora lenha sido viti-(icila. De fato, a casa havia sido i "'a ile uni atropelamento,visitada por amigos do alheio, _que de hi levaram duas máqui-

" Levou uma queda de um bondenas dc escrever. O comerciante [ na Avenida Rodrigues Alves, em

frente a" irlerio, dc :!(!

a Moscou uma delegação, ade negociar um tratado dcmércio italo-sóviético.

imediatamente comunicou aocorrência ao comissário NiiloItaposo. do 6." distrito policial.O prejuízo foi calculado cm CrS10.700,00.

117, Sevo-iiio ,l-'.eu-anos, solteiro, resi-

dencia ignorada. Sofreu fraturado cranco q deu entrada no

í P. S. em estudo dc choque.

VAMOS LER ! Instrue, ,educa e diverte

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Os pedidos de reserva de mesa serão atendido, pela Socreitarli.il.jdo Club e, deverão ser feitos pcsBoalnientè, ou pelo telefone 2(1-111.

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_ Trata-se de uma reunião fe's-tiva onde, além da predotninân.cia do tradicional sentimentobrasileiro d_ família, afirmar-sc-á,_ mais uma vez, o elevadosentimento cie união pelo Bra.sil, dos ex-combatentes da segun-da grande guerra mundial.

A Associação dos Ex-Comba-lentes do Brasil, seção do Dis.trito Federal, contando com oapoio dos Ministérios da Guer-ra, da Marinha c da Aeronáuti-ca o dn Prefeitura do. DistritoFederal, alem da cooperação deilivorsaa instituições de beneme-vencia, do organizações banca-rias, industriais c comerciai-, rea-li_ar;'i, hoje. de 111,1-0 ás 18,.Ülioras, no Teatro .loàn Caetano,a festa do .Vaiai do Ex-Comba-lente.

A reunião consta ri da repre-scntàcãò de números artísticos c «Vamos rir» cm VAMOS LEU!

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(MISSA DE l: DIA)Raul Martins Ferreira, Zoraide Campos

Ferreira, Walter Martins Ferreira, Eglanti-na Martins Ferreira, pai, mãe, irmão e cunhadaagradecem, sensibilizados, a todos que os con-fortaram no doloroso transe porque passa-ram na ocasião dò falecimento do seu que-rido EDUARDO MARTINS FERREIRA, econvidam os demais parentes e amigos, paraassistirem à missa de sétimo dia. que farãocelebrar na próxima quarta-feira, dia 24 ciocorrente, às 10 horas, no altar-mor da Igrejade São Paulo em Copacabana.

,^_HE_-_-_n__-_a__a_i

LUIZ FERNANDES DA C0ST: . (30.» DIA)

LOPES TINOCO & CIA. LTDA. agradecem as m»*|p nifestações de pesar recebidas por coroas, comparecirrif-íií-

<* ao enterro e á missa, visitas, cartões c telegramas enviadosrelo falecimento de seu sócio e amigo LUIZ FERNANDES C'vCOSTA, e convidam todos os seus fregueses c amigos para *missa dc 30." dia, que em intenção à sua alma mandam celtíiMii-s 9 horas do dia 23, no altar do SS* Sacramento d» Igre}» ttCandelária. Antecipadamente agradecem.

LUIZ FERNANDES DA C0STÂ(30.° DIA)

Lelia Tinoco da Costa comunica aos parentes e ati ¦gos que fará celebrar missa de 30.° dia, cm sufrágio d.

alma de seu querido esposo, terça-feira, dia 23 do coi| rente, ás 9 horas, no altar-mor da Igreja da Candelária. A ¦! tccipadainentc agradece, aos que comparecerem a êsse ato ne' piedade crista.

LUIZ FERNANDES DA COS \

^^.^m._^1 ¦1

Suzanne Louise de Mello Magalhães(MISSA DE 1." DIA)

t Joaquim de Mello Magalhães e filhos,

Amélia de Mello Magalhães, João deMello Magalhães e senhora, Nicia de MelloMagalhães, Jorge Ferreira de Mello Maga-Mes e senhora e Carlos Pinto Soares, agra-decem a todos os amigos o grande confortoque lhes deram por ocasião do falecimentode sua querida esposa, mãe, nora, cunhada,tia e saudosa 'amiga SUZANNE, e convidampara a missa de sétimo dia que em sufrágiode sua alma fazem rezar na Igreja de Nos-sa Senhora da Glória, Praça Duque de Ca-xias (Largo do Machado), amanhã, 2o destemês, terça-feira, às IOJ/2 horas.

AGRADECIMENTOA família de LUIZ FERNANDES DA COSTA, infinit.v

mente emocionada por todas as provas de conforto e solidarifi d.ide prestadas por meio de coroas, comparecimento ao enterraí e à missa, visitas, cartões e telegramas enviados por ocasião do

falecimento do seu inesquecivel LUIZ, na impossibilidade cieresponder pessoalmente a todos, manifesta, desta forma, o seuprofundo c imprredouro reconhecimento.

LUCINDA DE OLIVEIRA SERRA(MISSA DE 1'. DIA)

f

Esposo, filhos e demais parentes agradecem as demor.-tr»-c.nes dc pesar retebidas por ocasião dc ncu falecimento e con<vidam seus parentes c amigos, para a missa de 7." dia, qu.

i fm sufrágio de sua alma, farão rezar, amanhã, dia 2.". às 8 Siora?,| na -sreja de .Nossa Senhora dos Navegantes, em Boiisucesso.

ItUBEM FREITAS(MISSA DE 7:' DIA)

+

Amélia Cordeiro de Freitas c filho, e Cild.. Bica de _'/<filha c genro (ausentes), agradecem as manifestações dísar recebidas por ocasião do falecimento de seu esposo,

; filho, irmão e cunhado — ItUBEM — e convidam os seus __, e demais parentes, para a missa que mandam rezar amanhã, d; do corrente, ãs S,.0 horas, no altar-mór ria Igreja d_ Nossa S| ra tio Carmo, antecipando-se gratos aos que comparecerem _l ato religioBO.

uai,pe-pai,

_lioi3

-llIlO-iitt

os<ioàs

rei

MARIA AMEIIA DE MORAES CARDOSO(MISSA DE 7.» DIA)

Ernani Figueiredo Cardoso e família, João Pestana . faoí'lia, Floriano Cardoso c família, viuva Nelson FisueiredíCardoso, viuva José Figueiredo Cardoso e filhos, convidam

demais parentes c amigos para a missa de 7." dia que. p»r alni»nua adorada mãe, avó e sogra, mandam celebrar amanhã, dia 23

8..3Ü horas, ua Matriz da Tijuca, à rua Conde de Bonfim. n.° 9S7;Desde ja, agradecem aos que comparecerem a êsse ato dc fé »

ifflao.

CUSTODIA VASCONCELOS RIBEIRO(MISSA DE 7." DIA)

Francisco Ribeiro Pinto, filho e de-mais parentes convidam seus amigos

para assistirem à missa de sétimo dia, emsufrágio da alma de sua inesquecivel CUSTO-DIA, que mandam celebrar amanhã, dia 28,às 9 horas, no altar-mor dá Catedral Meiro-politana.

tRAFAELA GERUNDO

(3.' ANIVERSÁRIO)Boaven.ura. Gerundo, João (ierundo, senhora e filhas, Al-

fredo Balbi, convidam seus parentes c amigos, para __íi!tira missa que mandam celebrar pela alma de sua saudosa ú'

ma, cunhada, tia e prima, ItAFAELA GERUNDO — amanhã, lerc»'feira, <im .3, às . ,.*!. horas, no altiir-inór da Igreja de Nossa Sctihwra do Canmo (rua 1'rimciro dc Marco). Antecipando seus agradecimento» uos que comparecerem á êsse ato de fé cristã.

Bernardino Francisco dei Andrade

Olinda

Frederico dc Adecem a todos que compareflores e telegramas. í com id

. assistirem à missa do 7." dia que, ccelebrar tia próxima terça-feira, di

; Igreja Cátedra], Ficanímais uma vrceercni a cslc ato dc fé.

udrade, filhos, genro e neto, aSM'ecram ao sepullainento e en.iaranjam seus parentes e amigos parani Mi.Yágio dc sua alma. mandama X], às !) horas, no altar-mor òxet agradecido, a Iodos que compa»

MISSA DE .." DIA

REIS, MARQUES & CIA. LMTDA. agratlecem as mani-festações dc pesar recebidas por ocasião do falecimentode seu pranteado amigo c sócio RUBEM FREITAS e

convidam os parentes e amigos do extinto paia assistirema missa tle 7." dia que. em sufrágio de sua alma. farão eele-hrar amanhã, dia 23, às 8,30, na Igreja tle N' S. tio CarmoAntecipadamente agradecem a tudos que eomparccçrcm aesse ato de piedade cristã.

JARDEUNA ARAÚJO DEMORAES CARNEIRO

(VIUVA ííkni-i.aV moraesCARNEIRO)

io." .MP-.S,

tf®» S"n t!,lllil'a convidaTF parentes c amigos parp missa du ti." més; quecelebrada cm sufrágio de sua

iiis;,iiiiii alma, uo dia 2_ dorente, lcrva-1'ciia próxima, As 1lioras, no altar mói' da igrejaSanta Cruz dos Militares.WRcipadarnente agradece.

OS |i n¦erábo-¦or-0,80

da

DR. VICENTE REIS .(AGRADECIMENTO)

A família do DR. VICENTEREISc demais parentes, profundam'""te sensiliiliziuios com as deinoni"trações du pesar recebidas Potocasião dò seu falecimento, vem,

í por este meio, manifestar Weterno gratidão.

FIGURINO, n (mica no rín-WríSugestiva, interessante e rest'»'

em rotoerarnra eolorid» (revista yitorlos* >»

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Com o cano de um revolver no peito•}•%—y CONTINUAÇÃOm—r-

^A OLTLMA PÁliLNA£a, tomando-a por terrível vene-no. Feito isso o dono do aparta-mento apanhou os documentosautografados e saiu, dizendo queia reconhecer aa firmas, regres,sando horas depois...Um moço louro atordoado

(procura o chefe de PoliciaAo meio dia. mais ou menos,

de sábado, um moço louro, ainda,sob a ação de um entorpecente,procurou o chefe de Policia, emaeu gabinete. O seu cBtado ora.lamentável, pois apresentava àsvestes cm desalinho c o semblan-te abatidissimo. Recebido pelofjeneral Lima Câmara, o rapa;:identificou-se. Tratava-se do fun-cionário do Banco do Brasil, Ri-caído Pinto da Silva Valo, comexercício na Seção do Informa,ções e Pesquisas da Carteira deImportação o Exportação daque-le importante banco, e moradorna rua Santo Amaro n. 39. apar-tamsnto, 302. Ao titular do Dc-partamento Federal do Seguran-ça Pública, contou a história te-nebrosa, que mais tarde repetiuao repórter de A NOITE e quevamos transmitir com ..imásimodc detalhes aos nossos leitores.Fala à reportagem de K

NOITE o bancárioCerca das 23 horas de sábado,

nossa reportagem era recebida noapartamento do bancário. Resideali com sua esposa, três fllhinhos,seus pais e uma irmã. Precisa-mente àquela hora, aguardavam achegada de uma ambulância doPosto Central de Assistência, parasocorrê-lo. Estava passando mal,em virtudo do narcótico que oobrigaram a tomar, sob ameaça demorte. Instantes depois chegava omédico, quc lhe ministrou o trata-mento indicado. Pouco a pouco omoço foi despertando, saindo doestado apático do qual era pre-sa há várias hOTas.

Seus pais, o major reformado doExército Paulo Vale c a senhoraChristina Vale, tudo faziam paradespertá-lo, bem como sua jovemesposa. Finalmente, o rapaa nb:

passou oo rodea

Finalmente, o rapaa nhriuos olhos «, espantado,observar todos os nue

DR. CAPISTRANO ,/m,r(Doe Fac. Med.) GARGANTAR. Senador Dantas, 20-9." 22-8868

vrf^-~—

Morreu afogado na Lagoa1- -n~ oirv,DOsJosé Matheus, de 20 anos, sol-

íf.iro, operário, cm companhia dctrês companheiros, apanhou natardo do ontem um barco e se píl- ;seram a remar pela Lagoa Rodri- |so do Freitas. Em certa altura i«:. barco virou. José Matheus, náo ¦.'.ibcndo nadar, pereceu afogado, jS. policia do 1." distrito, na pes- j••oa do comissário Farah, i'omouí.orjbecimento do fato e esta pro- j.•urando esclarecer a caso em seus |r«;itiirnos detalhes. Até a hora«sra que escrevíamos esta no\'a oeorpo ainda uão dera à tona e oscompanheiros do Josí Matheusi arribem ainda não haviam npa-,-f.L'ido para prestar declaraçõesà policia.

ii ínpé1 ^s^BiôBí^v «wfiy^s

ESTADOS NERVOSOSíratamento Médico Geral —Manias. Angústias. Insóniac.

Depressões

Dr. Edmundo HaasAV. KIO 'BRANCOj 137-5.»

Sala £10

GÊNEROS ALIMENTÍCIOSVINHOS GENUÍNOSWHISKlES-COGNACSÁGUAS MINERAIS

BEBIDAS FIMAS-COflSERVASBISCOITOSARMAZÉM

vam, sentando-se cm seguida noleito.

Inquirido pelo repórter, iniciouo relato do impressionante o ex-trúnho episódio, que viveii dursn-te longas horas, entre a vida ea morte.

'— Vivi momentos quc jamais es-quecerei — principiou o moço. Oinicio de ¦ todo o drama teve ori-gem numa transação buncária degrando vulto. Meus sequestrauo-res pleiteavam un*. empréstimo noBanco do Erasil o como a opera-çáo malograsse, atribuíram a mima responsabilidade pelo fracasso.llá. dois meses mais ou menos,conheci no escritório do Sr. Gui-ihernie da Silveira Novaes, situa-do no edificio Santa Catarina, naLsplanada do Castelo, o cidadãoparaense Aluislo Carvalhal. Estüao saber da3 minhas funções roBanco do Brasil, falou-me nobreo empréstimo dc vultosa importán-cia, destinado à organização douma empresa de navegação no rioAmazonas. Disse-me ele queatingia a mais de vinte milhõesde cruzeiros a soma pretendida.Adiantou ainda que estava funcio-liando como intermediário na ope-ração bancária, um senhor de no-me Osvaldo Machado, residenteem Niterói.

Eliminado o intermediárioFiz sentir ao Sr. Aluisio Car-

valhal. que tal operação poderiaperfeitamente ser levada a efeito,sem a interferência de intermedia-rios. x O empréstimo seria feito,desde que as parles proponentesfossem idôneas financeiramente;Nessa ocasião, então, o Sr. Aluisiofez referências a um grande cu-pitalista português, naturalizadoamericano. Disse que era um ho-mem de amplos recurso», e que nomomento cuidava de transferir suaenorme fortuna da América doNorte para o Brasil. «Seria ele oencarregado dc importar os na-vio3 da empresa de navegação,quc singrariam o rio Amazonas.

Em vista dus minhas Informa-ções, ficou estabelecido que o in-iermèdiário seria afastado do nn-gócio. Decidimos quc as impor-táncias adiantadas a Oswàldo sc-riam restituidas, cm minha pre-sença. Combinamos um encon-tro por sugestão dos interessa-cios, no escritório de um cidadãoquc se diz major da policia deMato Grosso,' Leopoldo Corrêaí.ima, situado na avenida Calo-iieras, na Esplanada do Castelo.Marcada a hora c dia comparecino escritório. Lá encontrei o ca-pitalista português; naturalizadoamericano, bem como Oswàldo, ointermediário. Este, então, dc-volveu dez mil cruzeiros om di-uliciro, que havia recebido, bemcomo seissentos o noventa milcruzeiros, cm títulos.

Malogrou o empréstimo

ocultava; Depois vi quc era untâ«da. lim seguida o Sr. Carvalhalpediu licença e entrou no únicoquarto do apartamento, vollau-do momentos após. Gòlocoii-sÇa minha frente e com a fisinno-mia vfaiistuniudíi, sheou' um "c-volver. Seus olhos pareciam qu''-rer saltar das órbilas. Ilubro dcódio, encostou -,\ afina ameaça-doramente no meu pci'o."F.ntão, seu canalha ! ViiCfi etraidor. Por sua causa' estou so-Crendo enormes prejuízos. Des-de o dia 9 me foi negado o cm-invslimo, você de tudo sábia cnada disse. Sou um desgraçado.Itésòlvi nao .matá-lo, mas como li-ve grandes prejuízos; yocè temquc me pagar".

A um gesto seu, saiu dc Irásda cortina que oçultnvn u pia".uni homem mascarado, Um panoocultavn-lhc o rosto.

"Amarre c amordace este ca-nalha!" — ordenou o sr. Cai'-valhal.

Imediatamente o mascarado,como um autômato, cumpriu asordens. Fui fortemente amarra-do na cadeira. Meus pés e bm-ros, bem como o tronco, foramatados k cadeira. Em seguida«iinordaçaram-nie. O homem mas-carado fez a operação com in-crivei perícia c rapidez. Procureifazer sentir ao meu algoz, quecu nada tinha a ver com a de-cisão da diretoria do banco. To-davia, o homem não mo davaouvidos. Senti que a morte cu-minhava para mim. Carvalhalcolocou sobra a mesa, duas car-tns é uma promissória."Desamarre a sua mão direi-ta", — ordenou ao mascarado.Instantes após meus pulsos cs-lavam livres das cordas. "Va-mos, assino isso, ou morrerá comumu bala no crânio!"'

Aprcsentoti-iue cie uma canelac tinta. Minha primeira idéia foisimular uma assinatura cum gar-ranchos inelegíveis. Porém, aomesmo tempo meditei sobro asconseqüências que disso adveri-am. Se clc notasse o logro, damaneira enfurecida cm quc scencontrava, me liquidaria.

Duzentos mil cruzeiros eduas cartas

—- Apanhei a promissória c as-sinci-a. Era um titulo no valorde duzentos mil cruzeiros. Emseguida autografei as duas iar-Ias. O momento não comporia-va indecisões c nem demora. OSr. Carvalha! parecia buscar umpretexto par:i

PRAÇAJOE ALENCAR

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Regressou dos Estados Unidos, onde esteve se especializando nos«ovos métodos eletrônicos o de rádio-utividade, aplicados cm me-rficina, Sr. Joaquim Sopher. O Sr. Sopher foi convidado pelo CentroÒtophonico do Brasil para ampliar a sua seção técnica e colabora, naorganiwçâo do Centro Auditivo Telex S. A., quet¦•¦;'¦;iiiMf.io «n> «centro niiuiinu i - ¦ ¦•-•- «j. A., que fura a distribui-i,ão na América do Sul, dos afamados aparelhos para surdez R.LbA,sendo sua sede nesta capital. Na foto acima, tlrad.r por ocasião «JodescmbaKir^, vê-se o Sr. Sopher, acompanhado de pessoas m : u ¦familia, do-Dr. Ertiesl. Haymann, gerenteBrasil, * do Sr, M. Leite, ds, Poyares Ltda., que

íaeronôtf.o.

No dia 9 do correnie, vim a sa-ber que os dirigentes do Bancodo Brasil, baseados em razõesfortes, negaram o empréstimo.Não me competia transmitir adecisão dn dirci'oria do banco aoSr. Carvalhal. Isso seria feriro segredo profissional a quc es-tamos subordinados. Todavia,constantemente cu era assediadopelo referido senhor. Queria sa-ber noticias sobre o andamentoila operação. Guardando sigilo,tino lhe transmiti «is rlèclsõc?.IMsse-llic quc mais dia menos din,

banco cientificá-lo-ia das deci-sões tomadas, através rie umacarta. O telefone cm casa, nãocessava dè tilintar. Todos que-riam noticia*;, inclusive o maiorLeopoldo Corrêa Lima.

A cilada— Sexta-feira à ijoite, recebi um

1'elefonema do Sr. Carvalhal.Dise-me ele que havia recebido,através dc uniu carta enviadapelo Banco do Brasil, noticiassobre a operação e que as 111C5-mas, não eram animadoras, In-bistiu para cjue eu fosse no diaseguinte, ás 7,1.0 horas á sun rc-sidência, situada na Avenida Co-pacabana, n. 1.032, apartamenton. 910. «Sábado, pela manhã, to-mei meu carro e rumei para Cu-pacabana. Fui recebido na portado edificio de apartamento peloSi*. Aluislu Carvalhal. Tratou-me com a maior consideração jpossivel. Não dispensava ao di-i

rlglr-sé a mim, o ritulo de dou ,' tor. Foi, pois, entre as maiores imanifestações de carinho e ami-!zade, quc subimos ao apartamen-to 910.Anestesiado c amordaçado

acabar comigo.Terminaria a tarefa, fui nova-

mente amarrado. Num copo, dcgrandes dimensões o meu algozdespejou parte do conteúdo denm frasco. Cheio dc pavor a lu-do assisti. Com as mãos tremu-Ias cio ohegou o copo is. minhaboca e intimou-me a sorver oestranho liquido, misturado comágua. Julguei que ia sor erivene-nado. Pensei que o Sr. Curva-Ihal não queria matar-me a ba-Ia, para não causar alarme clançava mão daquele meio. Irá;piorei que tivesse pena dc mim.Aleguei ser rasado c ser pai dctrês inocentes crianças. De nadaadiantaram ns súplicas. Ele cn-costou o revolver no meu cor-po c iníimuu-nic a beber, sobpena dc levar um tiro. Resolvientão, para por fim ao supli-cio, inserir o contendo do co-po, c aguardei a morte. Poucoa pouco um entorpecimento foitomando mea corpo. Vagamente,então, notei o que sc passava.Ouvi quando o Sr. Carvalhal dis-so que ia reconhecer as minhasfirmas. Sob a soiioloncia cmque me achava meditei sobre oquc aconteceria além rio que cs-tava ocorrendo, sc eu tivesse gra-fado uma falsa firma, que nãofosse reconhecida. O homem saiu.O mascarado arrastou-mc sentado na cadeira, até o quarto. Fi-quei, aliás, cnlre o quarto o asala, <lcndu iobre meu peito, orevolver ameaçador' empunhadopelo mascarado.

Lá pelas tantas o bandido mas-carado correu a cortina existentenu porta. Fiquei sozinho, de cos-tas voltadas para o sala. Espe-rava a todo momento, a chegadada morte. Supus estar envene-nado, ali abandonado, pois tiven impressão dc quc o mascaradoso fora também. Tentei fazerforça para me dcsvencilhar dasamarras. Porém, faltavam-nieforças. Resignei-me a morrer alisentado. Mais tarde então, veri-fiquei que o mascarado regressa-va para junto de mim, brincan-do com a arma. Creio que clcfora fumar. Para tanto, teria quctirar a máscara, o que não que-ria fazer na minha frente.Regressa Carvalhal —

lèncio ou morte!Não sei quanto tempo sc pas-

sou entre a ida e a volta dc Car-valhal. Trazia as cartas, bemcorno n promissória, com as mi-nhas firrivas reconhecidas.

Seuti que alguém tocava nasamarras. Era o homem m,isca-rado, quc, dirigindo-se a mim,disse quc as cordas estavam sói-tas. Todavia, eu não poderia sairsu não trinta minutos após asaída dele."Se coinunicares o fato à poli-cia, morreivis. Serás impiedosa-mente mascarado. Tenho várioshomens sob as minhas ordens ebasta uma determinação minha,para te liquidarem sumàriamen-te. Entre meus homens, há umque i scu vizinho c seguirá teuspassos.

As 11 horas mais ou menosconsegui libertar-me da mordassae das cordas. Como um ébrio,cambaleei alé à rua. Tomei umautomóvel e segui diretamentepara a Policia Central, onde re-lat-ei o fato ao chefe de policia,

lista, a estranha aventura con-tada pelo bancário Ricardo Pin-to da Silva Vale.

Permanecia nossa reportagemainda na sua residência, quandolá compareceram vários funcio-nários da policia, que tiveram oencargo dc zelar pela vida domoço, que formulara pelo téle-fone, instantes antes um pedidodc garantia, uma vez que se sen-tia em perigo. Os Investigadores |'evaram-no á delegacia

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%*^*************^********>***^************^*****»****^atentado era ocupado por Carva-llial, que ali residia em compa-nhia de sua esposa. Ao que con-seguimos apurar, esta embarcouapressadamente para o Pará, porvia aérea.

Si-

te, onde, clc acordo com a pra-se, foi o pedido reiterado, po-rem, pessoalmente.0 major Correia Lima inte-

ressa-se pelo estado davítima

Fala a mãe da vitimaA senhora Christina Vale, disse

ao repórter, que por mais de umavez esteve em sua residência, oportuguês naturalizado americanoJosé Agostinho de Oliveira, quefazia alarde da sua «grando for-tuna:>. Dizia que queria transfc-rir o mais depressa possivel parao Brasil, seus vultosos bens. Acre-dita aquela senhora que o capita-lista cm questão, não esteja alheioaos estranhos acontecimentos.

Adiantou ainda a senhora, queseu filho trabalhava em Campos,tendo sido recentemente Iransfe-rido paro. esta capital.No apartamento a> Polícia

TécnicaA Policia Central determinou

ao 2." distrito policial, diligência?eni torno do estranho aconteci- jmento. Inicialmente, foram requi-Ditados os peritos, que examina-ram detidamente o apartamentoonde se desenrolaram as cenas.Poi apreendido um vidro contendorestos de clorofórniio, bem comons amarras utilizadas pelo Sr. Cai-valhal e scu cúmplice.Conclusão tirada pelo re«

porterAs cartas asrinadas peio banca-

rio, sob pena de morte são endere-i;adas ao Sr. Aluisio Carvalhal, qucse compromete, mediante a impor-tància de duzentos mil cruzeiros,a interferir no sentido de ser con-cedido a Carvalhal, pelo Banco doBrasil, - vultosa importância devinte milhões de cruzeiros. Diziaainda, que reslituirin, na formada duplicada assinada, a impor-tância de duzentos mil cruzeiroscaso malograssem as negociações.Na véspera do dia de Natal

Antes do repórter deixar o apar--lamento da rua Santo Amaro, P«i-carclo disso que ouvira vagamente,quando Carvalhal dissera que otitulo venceria no dia 23 do cor-rente, ou 24.

Prosseguem as diligênciasA policia está mobilizada a fim

de deter o Sr. Carvalhal e o seucúmplice mascarado, bem como deapurar em todos os seus detalhes.a estranha ocorrência desenrola-da no apartamento número SI",da avenida Copacabana, n.° 1.032.

Esperam as autoridades obtermelhores esclarecimentos do fato,uma vez que lhes causou estr.t-tihéza, tratando-se de uma opera-cão normal, pelos trâmites legais,haver o jovem bancário comparo-cido a encontros sucessivos, mar-cados pelo interessado. Tambémo caso do afastamento do inter-rnediário, com a devolução porparte deste, da importância rece-bida para tratar do emprêstimd,deu lugar a conjeturas da policia-

competc-n- I tanto mais quanto esse afastamen-

Aos armazéns de líquidos e comestHorário dias 22 e 29 do cõrreiite

O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE GÊNEROS ALIMENTÍ-CIOS, DO RIO DE JANEIRO, devidamente autorizado, comunica queoExmc.Sr. Prefeito resolveu permitir o funcionamento dos "Armaxens de líquidos ecomestíveis", nas segundas-feiras — dias 22 e 29 do corrente mês — a paiíirde 8 (oito) horas.

A DIRETORIA

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ae atenta aal-adar.ei

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I Atropelada e morta na»'! Ay, Presidente Vargas

O guarda civil de n. 1921 apre-¦ jcntou, ontem, à tarde, íio comis-; sário Gastão, do 10." distrito po-, iicial, Ernesto Nogueira Lànos,'

de 23 anos, casado, motorneiro,: regulamento 7380, que havia sido

preso em flagrante quando, di-rlgindo o bonde 446, linhn Go-qiieiros-Lango de São Francisco,urlo.pelar.-i e matara em frente

| no n. 121S da Avenida Presi-I dente Vargas, uma mullier, doj 7Ü anos presumíveis, pobrementej trajada e que não trazia em seui poder ncnhmu documento que a

pudesse identificar. O coinissá-I rio Gastão autuou o motorneiroj cm flagrante e providenciou para

que o corpo da infeliz fosse rc-movido para o necrotério do Ins-

! tituto Médico I.epal.*******************************quilômetros, da cidade de Gua-Jará Mirim, no Território doGuaporé, foram atacados pelosindios Paeanovos, ficando umdeles ferido por um flexada. Omajor Frederico Trotta tomoutodas as providencias para a re-moção do ferido, quo recebeusocorros médicos nesta, cidade.

a aflat*tfe*>*iOa tn/nt

Atni*tia.i ae> m&tiw /

do Centro Otóphonlço dofi ram receber nn

Quando ainda permanecíamosI na residência da familia de fU-cardo, o telefone tilintou. Era omajor que queria saber noticiassóbre o estado do jovem baucá-rio.

A ésse tempo, alguém da fa-mi lia declarou que o major Cor-reia Lima, pertence ao grugo do

— Quando entramos no peque- «;,._ Carvalha!, que levou a efei-no apartamento, o Sr. Carvalhal to 0 tremendo atentado,indicou a cadeira em quc eu deve-j pa|«ária me sentar, riquei assim, uc, ««•• icostas, Parti alio que uma cortina I O. apartamento onde ocorreu o

to foi sugerido pelo jovem bancí.-rio. Esses pontos estão sendotodos examinados pela policia, quese empenha vivamente para apn-rar a estranha aventura em quese meteu Ricardo Vale.

Fala o major Correia LimaA reportagem de A NOITE itv.

oportunidade de ouvir ligéiranien-te. sobro o estranho episódio, omajor Correia Lima, citado da-rante as averigua«;õcs feitas pelaPolicia. Declarou-nos este, haversido, de fato, convidado u deporfobre a ocorrência, devendo com-purecer à Delegacia do 2." distritopolicial, às doze horas, de hoje.

Sobre os econtecimentús. pro-prtamente, sabe apenas a parteocorrida no seu escritório, ua ave-i.ida Rio Branco, cm que testemu-

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**********»********+**++*? iera honesto que sc levasse dinlm- jro para isso, disse o bancário.

Contou ainda o r.uijor CorreiaLima, haver o bancário o informa-rio do episódio de quç ?e fez per-jonafsm.

O rapaz chegou no Café o L«-teria Sul de Minas, à Avenida.Amaro Cavalcanti, ISO." e pownuma garrafa dc. cerveja. Servi-ram-no c minutos depois o jo-

l vem caia dc brucos sobro a mesaí fazendo o copo rolar pura o ehao,

_„i, i Os empresados do "har julga-' ram logo tratar-se de unia tonta-.

tiva dc suicídio. Dc lato um.vio-'•¦ ienlo tóxico havia sido ^adiciona.-do «'i cerveja. Foi providenciadan ambulância da Assistência doMeier. O medico, ali chegando,ainda encontrou o tresloucadocom viria e o removeu para. o hos-pilai. Entretanto, o infeliz fale-eeu no meio do caminho. Cientí-ficado do ial o, compareceu ao lo-cal o comissário Maia, do 22.'' dis-Irilo policial, que apurou a iden-Cidade rio suicida. Tratava-se õ»*Claudemiro Je Oliveira, dc 3»unos, gráfico, residente «i rua Ma-leclial Falcão da Frota, 68, nclualeugò.

Eni beu poder foi encontradoapenas um bilhete pedindo á po-ücia para avisar ao Sr. Cláudio-nor, na rua Goiás, 352. O cada-ver foi removido para o uecrol?-rio do Instituo Médico Lesai.

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contribuição do/**•..»¦•*-*•¦•¦¦-. .*-¦!..¦. -,.P:-\..*. f ........ ¦«¦ ¦#¦¦*-¦.•?»¦»¦¦«¦•-»-*>•»»"•"•¦-•"•»"*>-"»*¦-»"l»t"M"'1|1»1 *"¦"•I**¦»*? *^f* <"*»-*t.^8_^H>%*

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WASHINGTON, 21 (INS) — Assinala.*,!

que o Brasil contribuirá para o Plano May-j«hall de ajuda à Europa com café, arroz, car*]nes enlatadas e alguns minérios.

f»..^.. (¦.*-»-* •**-*•»•*••••*••¦¦¦'¦

tí-Tfetó £ M7B

yA medalha da liberdadeObrigado, rei George 17. pela medalha que me. fnúndasles.

Ela recorda uma grande jornada da humanidade, representa unialto galardão, com que. eu nâo sóiiliàrá, e me leva utiueics anos•íe incerteza e dé tutu, apenas superadas pela fé. 0 VeiliorMundòiu caindo nas mãos du conquistador, e a tiá-lirclanha cru i, ba-Incute da resistência. NlUicit um punhado dc Ilhas assumira asproporções de. um vunliiríhlc IfiO vasto c tão poderoso. Esquecia-jnos que era uniu oulra. açào, que animava a terra singular, _ olha*riamos para Ia ¦- nus. mupas, nos giuvurus, nos filmes — como sc'/ósse para alguma coisa nosso, de que ptirtii liássemos, sem ccrtinô-r.ía e com absolulu, identidade tle destino. O mundo era varrido.tt esle tempo, por uma onda tle. despotismo. Também por aqui riliberdade peiicliUtva, c. a única maneira tle acreditar, na tristeemergência, soli o silêncio constrangedor da Franca, c. anlc a cx-jpkçtátiúa dos listados Unidos, era pensar no Inglaterra. A Ir.gla-terra passou a ser, para Iodos nós, a evasão natural, afastando nosc'e cogitações penosas c acabt unhanles e acendendo cm nós a espe-.rança. Por isso, o nusso pensamento sc considerava ã voniade nus.ilhas Britànivus, Elas consliluitini o grantle cenário para nossamaneira tle pensar e scnlir, Como foi generosa, nessa hora, a In-filaterra, em gue Iodos viam, tle preíerénciu, heroísmo e perlimi-• ia! Foi, parn muilos, consolo. Foi, para a maioria, esperança.J''oi, para a hiinütnidade, salvação.

Quando, nos primeiros anos da lula, nos chegou ao Rio de Ja-veiro, unia exposição de. desenhos infantis, vimos, nesses desenhos/nna mensagem admirável: — a sensibilidade tias crianças, Irans-norulo os mares, para afirmar-se através de nma das aries da 'jOZ."Alguns

meses transcorridos, e. oulra exposição, agora de. gravuras:ns paisagens, os tipos, os costumes britânicos nos vinham por meiotlé uma das artes tradicionais da Inglaterra. E, logo a seguir, uma•¦aposição de livros, entre, exemplares raros c edições covlemvaiá-•tc.a.i, entre ilustrações e iluminuras, revelando a variedade e a'r.rofiintlidnde do pensa me nio inglês. Xas trincheiras do ar. seus.toldados defendiam o.s illias tios mais violentos ataques 'ftsr.eq.si

.era a batalha de Londres. No mundo, parem, os emissário:: daírrá-Rrelanha. fossem pessoas, desenhos, gravuras ou livros leva-vam a expressão du cultura, defendendo as prerrogativas bósiens deurna civilização. T: essa civilização se alicerçava na liberdade.

Quanta gente, deslumbrada pela foiça do inimigo, s,- satnie-•¦¦adia ante a reiterada afirmação de cultura do povo inglês! .1r.itltsa que éle defendia se. alimentava dc. poderosas razões espiri-tüãis. A medalha «om que o governo de de Sua Magesladc procurouòislingnir o.s brasileiros que. devotadamente cooperaram nessas_iiii-eiativas e lhes sentiram toda o beleza c Ioda a expressão •ócio/ cpolítica, í exatamente a medalha dos que. serviram à causa da li-herdade. Assim sc denomina. Assim vale, neste miindp confuso,por nm lema, que continua de. pé, necessitando de servidores con-1'ictos. A Inglaterra nado deve a esses colaboradores esnonlanços(is esforços pela liberdade são os leftílimos esforços do homem em

,prol. dá "próprio

homem. 0 Reino Utildo nos deu. lia momento di-fica, o melhor r. o mais preciosa estimulo. F., naquela hora. isso

t/oi, para " humanidade, Indo.

Hoje, a atriz e jorualisLii Sra j gacao do movimento "iiconOinia

Luiza Barreto Leite fará no Au ;r Humanismo", pronunciai':. .suaditorium do IPASE, ;'i rua Pedro última palestra nesta capital.Cessa, uma conferência suhnrdi- A conferência se realizara nonada ao tema "Teatro cm liuc.r- auditòriuni da Associação Brás-ilado— ,\ influencia francesa*na| leira de Imprensa às_ IS horas,cultura brasileira.

A conferência da. Sra. LuizaBarreto Leite, que começari às17.110 horas, faz parte do cicio dcpalestras da CENA (CooperaMvadc Espetáculos Novos e Arte), daquttl essa artista è a presideníc.

Cs alemães trabalham para a próxima perraWASHINGTON, 21 (United PresM — Autoridades niilila-

res revelaram que -175 cientistas alemães, constituindo a "nata*

o I^érc^o

i ' ' uuiiiiii n u i- i to i. n 111 ip i .i .i ii i'. iti.ir^. i 11 ii - i i i it i ii ¦ i ii ii n-.ii.f-.

lios cientistas aprisionados no Reich., estão trabalhando para>,ércl"o norte-americano dentro dos próprio"; Estados Uni-

dos. Contribuem rles decisivamente para o estudo de novasarmas, c sua utilização significa uma vantagem de muitos anossóbre o tempo que seria necessário pura desenvolver essas ar-mas sem o seu auxilio. Além disso, só no que se refere aosfoguetes c obuzrs dirigidos, o emprego dos alemães represen-

Ia para o contribuinte norte-americano, uma economia dc 751)milhões de dólares. Frizam as autoridades (|iie a Rússia cslãempregando os cientistas alemães em escala ainda m.iioi

___r*[A. denúncia do ministro do Interior frári-cês — Em com ecos da primavera devem

[ ser esperados piores ataques aos gover-nos do oeste europeu

PARIS, 22 (U. P.) — 0 vera, pocVsc, contar comMinistro do Interi-or, Sr. Ju- novos e piores ataques dosles Mcch, declarou que as comunistas aos governos no

Soterrado durante 10 horas; [^ na $jrjaPARNAIBA, 22 (Aaap.l -- UmIndivíduo, apelidado «Chibata»,quando procedia o concerto dsuma cisterna cm sua residência,nesta cidade, ficou soterrado riu-rante dez horas. 3alvando-se mi-lagrosamcntc.

«Chibata'-' foi hospitalizado. Iapresentando, além de enorme co- Imoção, apenas uni hematoma uacabeça.

últimas sangrentos desor-dens verificadas na Franca''e na Itália fazem parte da'ofensiva planejada pelo Co-minform. Predisse aindaque em começos da prima-

Oeste Europeu.

DAMASCO, 22 (A. P.)— Irrompeu violenta epide-mia de coloro cm grandeparte da Síria, tendo sidoisoladas desde hoje todas asáreas afetadas.

mWxmmxÊmixmm :_:*:.í .;.*¦ mmmm .ííí: ..-.-•. -m¦¦¦¦¦-,?:¦¦lililll,,,

**».Çffi:«M__i-:KB:vsW__:::-:;.:::*-.¦¦::¦:¦'¦:¦:m¦-¦;•.m-.-:.-.-.x....:. ¦¦..¦:.:,.-:m.mmmmmm:m:- ¦¦:-.:* -:*.'i

AmanhS, o padre dominicanoProidevau*", «i-capeISo do ma-quis do Vercors", rpie realiza umciclo de conferências ne. dlvul-1

p:

senrto franca a entradaleressados pelo lemacrislâo".

P

Inaugurpu-se, com aç.i do Sr. prpfesor Pedro Uil-mon, reitor cin exercício da L'ui-versidade do Brasil, a exposiçãode trabalhos escolares dos alu-nos na Escola Nacional dc fie-las Artes.

(CONTINUA NA _• PAGINA) de medicado. Ricardo Pinto da Silva Vale despeita c narraao rc-porter u sensacional aventura

PYRENOl-OlOrJINA-BELAOONA-BROMOFORMIO.SEIVA DE PINHEIRO-BENZ0A70 DE SÓDIO

Í BAL5AM0 DE TOLÚ-AGUA DE LOURO CEREJA

¦í Amordaçado e narcotisado, assinou uma promissória novalor de duzentos mil cruzeiros e duas cartas de compro*misso — Cena dramática num apartamento de Copnca-bana — Um capitalista paraense e um indivíduo masca-rado — A estranha aventura do funcionário do Banco doBrasil, Ricardo Vale — A policio em diligencias para es-

clarecer o esquisito cosoO estranho caso, aliás medito | Transido de pavor, o bancário

na. crônica policial brasileira,ocorreu em Copacabana. Um jo-vem funcionário do Eanco do

§5 | Brasil, foi atraído a uni aparta,mento do bairro e ali ameaçado

|ss^p3' | de morte por im homem enfu-

H DISTRIBUIDOR; CARLOS DE BRITQ-LAVRA010,17ÕA-Rlo ^3

gggK f I íecido, cujas~*TÍ l • um -sinal do

':i:.¦:*_;...^_...5;*;í:_:'Mc$m& "

mãos tremiam. Ahomem enrraiveci-

do, surgiu de trá° duma cortinaum Indivíduo mascarado, t|iic.como um autômato, sem proferiuma só palavra, amarrou o ban-cario numa cadeira, amordacan-õo-o. Enquanto is:*.o o homeniriue empunhava um revolver, di.rigia à vitima 03 mais grosseirosinsultos, e apresentava-lhe umapromissória de importância, ele-vada. para assinar. Sua mão di-reita foi libertada para. autogra- j

"'fans''far o documento. Consecutivamente, autografou duas cartas

obedeceu á:i ordens do indivíduo,sondo cm seguida novamenteamarrado. Depois dc ludo isso, ojovem bancário, aterrado, viu ohoraem làrg/ir a arma, apanharum copo com água e nela adi-clonar algo quo trazia, num vi-drlnhò, O homem mascarado ali*viou-lhe a mordaça, .Cora vo/Imperiosa, o homem enraivecidochegou-lhe o copo à boca. e or-denou que bebesse. O bancário.julgando estar noj seus últimosmomentos de vida, ingeriu a dro-

(Continua nu lí'.1» pagina

C ARI O C A pertence aosdo cinema « do

rádio

7q«»p«eaii' iis_yr |H

Este é o iseu presente... O presentenials ütll... mais de acôrdo com o seujjosto... mais indicado paravocô pre*sentear a si mesmo neste Natal: umaroupa feita em legitimo tropical ame-ricano... chatamente nas suas medi*'das... qualquer que seja a sua esta.fura. PreA*fl d«> Festas — CrS 890.00

— o menor preço do Bloí

sXjMi "5,16" VÍSOA OE ÍAIAL

.» basta ser um ropuz tffrol.o para fer crédflo n'A íxposIfBe, emIO misei.

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E' O SEU CASO ? |Vor LAWREiSCE GUULD, famoto piicólogo J

KING FEATÜRES SYNDICATE .EXCLUSIVIDADE DE "A NOITE" "fi

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A NOITE 2/-feirà; ¦22/12/47 — N. 12.754 \\

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Hepois de medicado. Iticardo Pinto iíii Silva Vale deípertii .. narra *' ^^ii^t^^^Mààs^^^^^Simíisf^íên':-^.íropical |^W';W^iimpririiiin WÊmilfllH-L-l ItUIIU ^^^m $

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a) — O DINHEIRO P. A MAIS FREQÜENTE CAUSA DPÜIFICULDADES CONJUGAIS?

RESPOSTA: — Não acredito nisso, embora numerosa;,casais julguem que. sim. Quando nma esposa 011 um maridocomeçam a procurar um desentendimento, a idéia de que. e.ienão lhe dá o suficiente, ou tle que ela gasta com extravagânciahabitualmente parece um ponto ideal para começar — geral-mente porque cxisle alguma verdade nesse inicio. Porém, oque realmente eslá por detrás da maioria das qiierelus malrlmo-niais é uni sentimento què se. quer expelir: desapontamentonas relações conjugais, 011 decepção com o amor que se espe-rava receber.

b) MEDO li ANSIEDADE SÃO A MESMA COISA?RESPOSTA: — Sim' diz

•AY'"'Ji" " o

WMf^^^^p/-.'. A. llcnne.lt, no "Post Gra• Inale Medicai Journal". Padem causar sintomas como"nervosismo eardliaço" ou de-SÓrdens respiratórias. Mas, Seo medo não for baseado sóbreum perigo — o que ele. chamadc ansiedade mórbida" — Ira-Itt-sa de um meio de reagir cor.-Ira uma ameaça it pcfsonnlida-

de. — por exemplo, a presença tle. nm impulso que, sc estamosconsciente, dele, sentimos que foi "contido". Um desejo in-consciente de ferir alguém a gitein estamos ligados, pelo amoron pelo dever, pode afetar nosso sistema nervoso, tal como seestivéssemos debaixo da fogo.

_' _ ,| VIDA NOS VA, POR FIM, AQUILO QUE MEIIZ-CEMOS?

RESPOSTA: .•"Yíío a vidaneste mundo, de qualquer ino-do, 'iodos nós eventualmentesofremos (ou gozamos) as con-seqüências de nossos atos, masessas conseqüências dependemdu forma sabia como agimos, enáo da nossa censura, por ler-mos sido ignorantes ou loucos.um homem que toma venenopagará pela sua falta mesmo se

foi peto fato de o rotulo da garrafa estar trocado.sentados á espera de que as nossas virtudes sejam coroada*.,embora náo signifique um loucura mansa, pode. nâo trazernos oulra recompensa que a espera.

&£2>-' ^*\£0PflU|

Ficarr/n*.

EIVO tiOYI-ffiXO

: O correspondente de "The People", de Londres.informa que Stalin passou violenta "descompiv

! tura" em Molotov, por não ter este conseguidaí evitar o fracasso da Conferência de Londres -; Sessão especial do "Politburo" para investigai'

os motivos do impasse — Espera-se a substitui-ção do chanceler russo

LONDRES, 22 (U. P.) —- O correspondente dipíomótice do "The Pecple" informa que Stalin passou y:elenta "descompostura" em Molotov, por não ter conseguido evitar o fracasso da conferência de Londres. Logo ape-o Yolra do chanceler soviético, Stalin convocou uma sessão especial do "Politburo" e exigiu que fossem minuciosomente investigados os motivos desse fracasso. Tombemoutros altos funcionários soviéticos se mestrom indignados çom o malogro da missão de Molotov.

CRITICAS VIOLENTASA MOLOTOV-

LONDRES, ül (AFP) -- "-Mo-lotov teria sido seriamente ad-nioest.ido por Stalin, por não terconseguido evitar a ruptura tl.tConferência de Mini:,!.:os Estran-.eiros dc Londres" —- anuncia oórgão dominical "Tlíe People"— que acrescenta: "Molotov lia-\ia recebido ordens forma;:! dcprosseguir, a qualquer prúco. nasconversações".

Referindo-se

dc enfrentá-la dc;>de agora'escreve o ".Sunday Times'montando o malogro da cxréncia dc Londres,

"Sc deixarmoj a Rússia •¦¦¦nar o resto do continente ci(ornará consciente de noss.inuvfza - conclui c.^^a <firg;"ue dc sua rôrça esmagadoraguerra sc tornará inevitável'

posição (í il; ern que se encontraria Molotov.I após seu regresso de Londre;,, o"The People" acredita que o Mi-nistro de Estrangeiros da U. R.S. S. será em breve substituído.

*v

A saida do Molotov da pasta dai política «terna ncria um indijoio de que a Rússia adotará uma

atitude mais conciliadora quan-do das próximas conferências, ae-

1 sundo o mesmo órgão."A posição Ae Molotov encon-] fra-se consideravelmente enfra-\ qneeida — escreve o "The Pe.o-íple" — e julga-se, nos meios di-j plomáticoí da Europa Oriental,1 que Molotov foi completamente, dominado, em Londres, por Mar-í shall".;

"On íncrsjorcs eventuais dej Stalin — escreve "The People",! —¦ Bulgane. Reria, /'ohanov, Ma-¦ lenkow e Kaganovich, criticaramI violentamente a polilica seguidai por Molotov, no decorrer do uma| r-eunião do Conselho do Polit-[ nuro-*".i "A única maneira de cooser-| var relações amistosas com aI Rússia e dc evitar a guerra 6 a

tuO

saAmeaças de expulsa'! uo

P* T. B. gaúcho•PORTO ALEGRE, 11

(Seryfç© especial ds ANOÍTE) ***** Decorreu funiulfyosa o yei.niãíi do Diretorio E-jtcduai do P, T. !3.sondo omeoçados do expulsõo aqueles que st? subfflc-terem o diretrires de órgãosestranhos. A esso respeiteo Direlório Estadual fomeeeu uma nota .ípudian1. a c.que foi fornecida pela honcado, c que considero.! océ'falo o partido.

JANE POUCA ROUPA..

X ^fc

1 SANGRENTA I.CTA NA PALESTINA —Tel-Auir, dezembro (Ser-tliço fotográfico tlt, I. N. .S. > — Protegidos com capacetes de aço,nèem-sc aqui jutleus caçando á bala os áralf.s qne eslão convillsio-tundo a Palestina, pór causa da decisão da O, N, IJ. Em frente aTel-Avio fica a cidade árabe de Jaffti, ãue ê unia cidadela dos novosterroristas da Terra Santa. Muitas mortes e considerável númerodeferidos já são assinalados na listo trágica, que cicstc dia a dia,

om a decisão rios árabes, dc nâo permitirem a partilha ordenadapetas Nações 1'nidas.

CtS 2,50

PB1SÃ0 DE VENTRE 1

NÂO PRODUZEM C0ÜCAS

Ainda não foi detido o as*sassino do presidente da

"Bràsilar'.CAMPOS, 22 (Asap..) -- A po-

I lícia ainda não conseguiu prenderi a assassino do presidente da «Bra-: ailar:-. O caAJver dn vitima foi; transportado, em avião, para oI Rio. depois de cmbalsamailo. O' ettado da outra vitima, Aníbal Le-

mo.*, continua gravíssimo.O morto c irmão do juiz Sebas-

tião Perez Lima, da Nona Vura(ie Órfãos do Uio, c tem um outroirmão, aviador da. FAB.

| Morreu o novelista Mere-ditii Nícholson

INDIANÓPOLIS, 22 (A. P.l|

•— Com 81 anoH do idade, faleceui num li.osp.ital d e s ta cidade,depois dc longa moléstia, o no-v-VliEta, diplomata e jornalista

! Meredil.li Nícholson.O extinto ioi ministro dos Es-

j tados Unidos no Paraguai (1933.1034), na. Venezuela .1935-38) e

lnu Nicarágua (1938-11).

reü i/ouvekos~\pequenos,f .)

*WU*Xm*imm**m&MmlnV.nm-**t .B,_^.___J*i W" OBRfGMAmmm\\\-

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