mlnlwUw - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

16
11§íí3*IH\íIPÍ!tí¦ Titfwm flM¦ ní5ítóíí 1 E fornecendo o medicamento aos militares !SÍ:: 20 cruzeiros ó vidro cqiíi cefc'' APREENSÃO DOS AUTOMOVEIS-FEUPETAS NOS ESTADOS - s»jras« Os oficiou dirigidos polo juiz da ÍV*. Vam Cível «a autoridade a de Sita Paulo, Mu ¦>¦: c Ilio (Jnmdü do Hul, iMÍÃÍÃfíá A DUílUMfAfÀÍI DA líi Ml lUÍIIIIIIMTfíW^BSk mlnlwUwUn LU UU Ml/UIUmiÍ^WMÊM , ¦ -. -----. ,.----—-—--'--¦¦-----___' *""""*"' ' ¦"¦¦"¦aI ——.i.i.i i ¦ mia.i. in ....ii ai.ni ___... i. ii ii , ' " " 1 ¦ aan.aa,.aa,ii*l ¦>»_¦»¦ »... . , NA PAGINA SEGUINTE: TRÊS PRÉDIOS SOB A ACAO D AS PICA RETAS u ie„.,..i o.-.o i.u^o, L.iuiiuo uo reriú.ior de A •.¦»_>» i'K -1; o caso m CRISE NA VOTAÇÃO DO ORÇAMENTO sem remédio, a esta alíura - Votação desordenada e emendas de caráter político - Um bilhão e duzentos milhões de aumento (Texto na página nojruinte) Em vigor o novo tabelamento do pão Os preços fixados pela COFAP 0 tDIárlo Oficial» publica, o t.ivo tabelamento do pão, es- llbelecldo pela COFAP. Estão uilm em vigor os pregos fixa- íoi. A portaria estabelece para o Witrlto Federal a seguinte ta- Mi para venda aos consumido- lu de pão comum, tipo francês: (CONTINUA NA 12» PAGINA) :eB-ETér_© (TEXTO NA 12* PAGINA) ANO XLII RIO DE JANEIRO Terça-feira, 23 do tclcmbro do 1952N. 14.206 Dirctoi . ANLiRE CARRA2ZONI Rcdator-Chcie: CARVALHO NETTO EMPRESA A NOITE Gerente : ALMERIORAMO' Número Avulso: CrS 1.0C iimWòòáMò 601 UcSOrgãílIZãl d piOQUÇdO NEFÂST À ECONOMIA NACIONAL AEMENBÀ BALEEIRO São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina. Rio de Janeiro e Pernam- luto serão os Estados mais fejudicados, caso não seja •liada a referida emenda Severa analiso do diretor do "¦E.R.. engenheiro Ario- valdo Viana (TEXTO NA 12.' PAGINA) Crasso das O objetivo dos comunistas ao insuflarem os trabalhadores às greves - Declaraçõss do ministro do Trabalho Extensão do S.A.M.D.U. aos Estados Em torno do projeto n.° 1.000 da da Câmara do Distrito Fe- deral Apoia o deputado Lutero Vargas Favoró- vei ò autonomia do Distrito Federal Falando sóbre a reforma do Ministério, declarou: "Já me basta a honra de ter sido ministro do governo de tão grande estadista" O ministro Segadas Viana, em entrevista que hoje concedeu a imprensa revelou que cumprin- do recomendação do presidente Getulio Vargas, expediu porta- rias criando o SAMDU nos Esta- dos do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais. Declarou ainda que o de São Paulo, que era res- trito somente à Capital foi ex- tendido a todo o Estado e o do Distrito Federal passou a ter Ju- risdição em todo o Estado do Rio, quando abrangia apenas Caxias. Nesta Capital vai ser Ins- tnlado, também, o posto de Ban- fru, com Jurisdição a uma gran- de zona residencial de trabalha- dores. ICnnclni na 12.' página) Escândalo na Turquia fjSãftfe AS MULHERES pPL ^ RAPTAM OS HOMENS! ¦"9SEGUINTE Leia em DE S. PAULO: í QUIS MATAR _ DEPOIS ATIROU-SE DEBAIXO PO IREM * PRÉDIOS COM "TREMEDEIRAS" * O DENTISTA E OS "BROTOS" 0 NOVO SECRETÁRIO DE FINANÇAS ¦_ Deverá ser nomeado, interinamente, o enge- nheiro Luiz Alfredo de Souza Rangel (Texto na páffina s^frulnte) No Laboratório Químico Farmacêutico do Octacílio Almeida, mostra ao repórter Exerci to, o diretor do Estabelecimento, coronel a pro dução de hldrazida feita pelo Exército Dr. as de Ouro (Leia Instruções na página seguinte) PARA OS (Texto na página seguinte) Necessidade de recreação para o (LEIA NA PAGINA 12) xesso nacional com o aprovei tamento da energia elétrica GAS PRESTIGIARÁ 0LUÇÕES DA REUNIÃO IS RE Em Itú modos elétrica o chefe do governo A reunião dos governadores : resu trabalhos Improviso do presidente Vargas sobre a recupe ração do Brasil pela energia 1'OJVrO ALEGRE, 23 (Be envia-., dos especiais da Agencia Nacio-, nal) Durante os dias em quel permaneceu nesta capital o presi- dente Getulio Vargas cumpriu um rama dos mais intensos Um cavalo tranco no Jardim da Afcta «SfflyBrfSSíEWH.¦.. ¦:•;• -' - ¦•:•:¦:¦: :•:•>. y^lW^ftiii^^Bi^i: 00ÊÊ0I O "HABEAS-CORPUS" DO AiViSGO OA OKCA - ESTRANHO PE COMENTA 0 JUIZ DA 14a VARA CÍVEL "Não se sabe se o impetrante está a favor ou contra o paciente, pois não o defende, acusa-o" Apreensão dos automóveis-fHtpetos nos Estados íllais de quatrocentos credores fcabiüiados O juiz Marcelo Santiago Cos-«> ta, da 14." Vara Civel, dirigiu ofícios aos chefes de polícia dos Estados de São Paulo, Minas e Rio Grando do Sul c aos pre- feitos das respectivas capitais »)o sentido de serem apreendi- dos os automóveis que ali exis- tam em nome ãe Luiz Felipe de Albuquerque Júnior. Mais de 400 credores habilitados JA se habilitaram mais de 400 credores do homem das "feli- (Conclui na 11.' página) em eedulas fal O cavalo branco, pastando calmamente no Jardim da Glória (TEXTO NA 11> PAGINA) Foram fabricadas em Belo Horizonte Di- ligências da polícia e prisão dos criminosos (Texto na pagina seguinte) ___k». JÉTOCTC ALÇADO 1 W^ FAMOSO I Pacífico e as "trovoadas locais"... Par- licipou de numerosas cerimônias, como ns que foram realizadas n0 Sindicato dos Empregados do Co- méreio, na Vila Residencial do IAPI, na Exposição Nncional de Animais e Produtos Derivados e cm outros locnis, e ns promovidas na Reunião dos Governadores. Em diversas oportunidades, o chefe {Conclui na 11-' página) (LEIA NA 13.1 PÁGINA) ^^^vôyy iPnPP^SI PBBWil z 2Q mil italianos emigrarão para o Brasil Uma das urnas contendo votos do eleitorado de São Joflo do ^ CONFIRMADO *~NA j^fl J^l HO POSTO 0 Inunlinjn Vm PREFEITO M (|I|§||i|fl ^ CAXIAS_ na página seguinte)J*^g (Texto ¦ -#..»..».^-»..»..»..».l».<..>l»^,.il »!!»—II»!!».

Transcript of mlnlwUw - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

11§íí3*IH\íIPÍ!tí¦ Titfwm flM¦ ní5ítóíí 1 E fornecendo o medicamento aos militares!SÍ:: 20 cruzeiros ó vidro cqiíi cefc''

APREENSÃO DOS AUTOMOVEIS-FEUPETAS NOS ESTADOS -s»jras«

Os oficiou dirigidos polo juiz da ÍV*.Vam Cível «a autoridade a de SitaPaulo, Mu ¦>¦: c Ilio (Jnmdü do Hul,

iMÍÃÍÃfíá A DUílUMfAfÀÍI DA líi Ml lUÍIIIIIIMTfíW^BSkmlnlwUw Un LU UU Ml/UIUmiÍ^WMÊM, ¦ -. -----. — ,.----—-—-- '--¦¦-- --- ___ ' *""""*" ' ' ¦"¦¦"¦a I —— .i.i.i i ¦ mi a.i. in ....ii ai.ni ___... i. ii ii .¦ ,' " " 1 ¦ aan.aa,.aa,ii*l ¦>»_¦»¦ »... . ,

NA PAGINA SEGUINTE:

TRÊS PRÉDIOS SOB AACAO D AS PICA RETAS

u ie„.,..i o.-.o i.u^o, L.iuiiuo uo reriú.ior de A •.¦»_>» i'K-1; o caso m

CRISE NA VOTAÇÃO DO ORÇAMENTO

Já sem remédio, a esta alíura - Votação desordenada e emendasde caráter político - Um bilhão e duzentos milhões de aumento

(Texto na página nojruinte)

Em vigoro novo

tabelamentodo pão

Os preços fixadospela COFAP

0 tDIárlo Oficial» publica, ot.ivo tabelamento do pão, es-llbelecldo pela COFAP. Estãouilm em vigor os pregos fixa-íoi.

A portaria estabelece para oWitrlto Federal a seguinte ta-Mi para venda aos consumido-lu de pão comum, tipo francês:(CONTINUA NA 12» PAGINA)

:eB-ETér_©

(TEXTO NA 12* PAGINA)

ANO XLII RIO DE JANEIRO — Terça-feira, 23 do tclcmbro do 1952 N. 14.206

Dirctoi . ANLiRE CARRA2ZONIRcdator-Chcie: CARVALHO NETTO EMPRESA A NOITE Gerente : ALMERIORAMO'

Número Avulso: CrS 1.0C

iimWòòáMò 601 UcSOrgãílIZãl d piOQUÇdO

NEFÂSTÀ ECONOMIANACIONALAEMENBÀBALEEIROSão Paulo, Rio Grande doSul, Paraná, Santa Catarina.Rio de Janeiro e Pernam-luto serão os Estados maisfejudicados, caso não seja•liada a referida emenda —Severa analiso do diretor do"¦E.R.. engenheiro Ario-

valdo Viana(TEXTO NA 12.' PAGINA)

Crasso das

O objetivo dos comunistas ao insuflarem os trabalhadoresàs greves - Declaraçõss do ministro do Trabalho

Extensão do S.A.M.D.U.aos Estados — Em tornodo projeto n.° 1.000 dada Câmara do Distrito Fe-deral — Apoia o deputadoLutero Vargas — Favoró-vei ò autonomia do DistritoFederal — Falando sóbrea reforma do Ministério,declarou: "Já me basta ahonra de ter sido ministrodo governo de tão grande

estadista"O ministro Segadas Viana, em

entrevista que hoje concedeu aimprensa revelou que cumprin-do recomendação do presidenteGetulio Vargas, expediu porta-rias criando o SAMDU nos Esta-dos do Rio Grande do Sul e deMinas Gerais. Declarou aindaque o de São Paulo, que era res-trito somente à Capital foi ex-tendido a todo o Estado e o doDistrito Federal passou a ter Ju-risdição em todo o Estado doRio, quando abrangia apenasCaxias. Nesta Capital vai ser Ins-tnlado, também, o posto de Ban-fru, com Jurisdição a uma gran-de zona residencial de trabalha-dores.

ICnnclni na 12.' página)

Escândalo na Turquia

fjSãftfe AS MULHERES

pPL ^ RAPTAM OS HOMENS!

¦" SEGUINTE

Leiaem DE S. PAULO: í

QUIS MATAR_ DEPOIS ATIROU-SE

DEBAIXO PO IREM*

PRÉDIOS COM"TREMEDEIRAS"

*

O DENTISTAE OS "BROTOS"

0 NOVO SECRETÁRIODE FINANÇAS

¦_

Deverá ser nomeado,interinamente, o enge-nheiro Luiz Alfredo de

Souza Rangel(Texto na páffina s^frulnte)

No Laboratório Químico Farmacêutico doOctacílio Almeida, mostra ao repórter

Exerci to, o diretor do Estabelecimento, coronela pro dução de hldrazida feita pelo Exército

Dr.

as de Ouro

(Leia Instruções na página seguinte)

PARA OS(Texto na página seguinte)

Necessidade derecreação parao

(LEIA NA PAGINA 12)

xesso nacional com o aprovei tamento da energia elétrica

GAS PRESTIGIARÁ0LUÇÕES DA REUNIÃOIS RE

Em Itúmodos

elétrica

o chefe do governo — A reunião dos governadores : resutrabalhos — Improviso do presidente Vargas sobre a recupe

ração do Brasil pela energia1'OJVrO ALEGRE, 23 (Be envia-.,

dos especiais da Agencia Nacio-,nal) — Durante os dias em quelpermaneceu nesta capital o presi-dente Getulio Vargas cumpriu um

rama dos mais intensos

Um cavalo trancono Jardim da Afcta

«SfflyBrfSSíEWH .¦.. ¦:•;• -' - ¦•:•:¦:¦: :•:•>.

y^lW^ftiii^^Bi^i: 00ÊÊ0I

O "HABEAS-CORPUS" DO AiViSGO OA OKCA- ESTRANHO PECOMENTA 0 JUIZ DA 14a VARA CÍVEL"Não se sabe se o impetrante está a favor ou contra o paciente, poisnão o defende, acusa-o" — Apreensão dos automóveis-fHtpetos nos

Estados — íllais de quatrocentos credores já fcabiüiadosO juiz Marcelo Santiago Cos-«>

ta, da 14." Vara Civel, dirigiuofícios aos chefes de polícia dosEstados de São Paulo, Minas eRio Grando do Sul c aos pre-feitos das respectivas capitais

»)o sentido de serem apreendi-dos os automóveis que ali exis-tam em nome ãe Luiz Felipe deAlbuquerque Júnior.

Mais de 400 credores jáhabilitados

JA se habilitaram mais de 400credores do homem das "feli-

(Conclui na 11.' página)

em eedulas fal

O cavalo branco, pastando calmamente no Jardim da Glória(TEXTO NA 11> PAGINA)

Foram fabricadas emBelo Horizonte — Di-ligências da polícia eprisão dos criminosos(Texto na pagina seguinte)

___k».

JÉTOCTC ALÇADO 1W^ FAMOSO I

Pacífico e as "trovoadas locais"...Par-

licipou de numerosas cerimônias,como ns que foram realizadas n0Sindicato dos Empregados do Co-méreio, na Vila Residencial doIAPI, na Exposição Nncional deAnimais e Produtos Derivados ecm outros locnis, e ns promovidasna Reunião dos Governadores. Emdiversas oportunidades, o chefe

{Conclui na 11-' página)

(LEIA NA 13.1 PÁGINA)

^^^vôyy iPnPP^SI PBBWil

z 2Q mil italianos emigrarão para o Brasil

Uma das urnas contendo votos do eleitorado de São Joflo do

^ CONFIRMADO *~NA j^flJ^l HO POSTO 0 InunlinjnVm PREFEITO M (|I|§||i|fl^ CAXIAS _

na página seguinte) J* ^g(Texto

¦ -#..»..».^-»..»..»..».l».<..>l»^,.il »!!»—II»!!».

PAGINA 2 A NOITE — Torça-íolra, 23 do setembro de 1952

O SENTIDO E O ESPIRITODA REVOLUÇÃO FARROUPILHA

A oração do deputado Coelho de Souza, numafeita de confraternização gaúcha

Ho iecundo "Churrasco duAmiude , promovido por mem-broa da colônia giiuchn em co»mc.mornc.no à data dn 20 de ns-lembro, o deputado federal peli1:10 Grnmln dn flui, Sr. J P.Coalho de Koutn dlacorreu «Ahrnbi. vnrdBdelrnti Idelim c\iir .Inipl-

Ht -II

Bifei, «wá ¦**

11» ateu*. ^8SS

ilfe; is'' ' *4^^P^wl

HPf::'í'; ^ ' :?;!ÜM-»•»;>¦: :r::¦-'¥:¦:>¦¦¦• vi:?'" - ': ¦ ;v-•-.¦'/v ry.;ííS8E^

5 ^i Wa>»í»wísíi' Xvw-^i-i-^íiaiiigJMjw»^

Deputado J. I'. Coelho rle Suuzn,quando pronunciava o seu cliscur-

bo altiHivo n datarnram os chefes da Rcvoluçiioí arroupilha.

Foi o seguinte o discurso dorepresentanle riograndense na-qtiela festa civlca:"Ontem, falando nos legítimosrepresentantes de todo o Brasil,.-»inda uma vez, quis destacar onentido e o espirito da Revolu-<;ão Farroupilha — o ideal repu-blicano federativo que animavaaqueles lidadores, oa quais bó nincompreensão intolerante riaEegíncia levou ao desespero daseparação transitória.

Na verdade, brasileira nos scursmotivos, braniluira nos seus ob-jctivos, gancha srt no impeío ono sacrifício, colimava a Revolu<;ão Farroupilha o bem estar daProvíncia de í',ão Pedro e o ros-peito à sua dignidade, aliados àunidade e à grandeza do Brasil.

Julguei conveniente encarecer,ainda, a beleza moral o,ue resl-de nas vidas simples e ju-tas da-queles heróis: o exaltado amorao continente de São Pedro; aprofunda solidariedade humanaqua se esmalta no seu anseio de-,mocratico; o apego à liberdadedisciplinada; o estoicismo no sa-crlficlo: a tenacidade .«em vacila-ções; a honradez sem jaca; a vir-tude sem alarde.

Hoje, porém, nesta reunião, t&oringela na sua forma c tão co-movida na sua Intenção; nes'afesta em que se cultivam algu-mas das tradições do nosso rin-cS.o, que a saudade torna ma^amoravel o a imaginação aindamais bela — evoquemos, com aplenitude da norsa emoção, annssa terra querida.

Evoquemos o encanto e a ru-deza da terra:

O horizonte sem limites dasmias.planícies; a curva amáveldas eoxilhas; a selvatiqueza dassr-rrag faiseantes ao sol, no seudorso de basalto.

A vastidão das suas águas me-diterràncas e a impetuosidadeencachoeirada dos rios, que des-cem do planalto.

A gloria das suas manhãs deestio e a canicula do meio dia.quando o sol cai a pino e a luztreme, ao longe, sobre o campo.

O luar das suas noites, que en-volve os homens e a natureza namesma vaga seritimentalldade.

As suas manhãs de inverno,com as serras cobertas dc neve cos campos do sul cobertos degRada; ns noites de. invernia,quando o minuano assobiandocomo um bando de demôniosameríndios, penetra pelas frin-chás, mortlfica o homem e o ar-mento — vento que é n for"atemperante, a alma mesma daraça.

Evoquemos a riqueza e a fc-cundldnde do seu solo,Evoquemos n origem c a glò-ria da sua gente:

O nçõrinnò valioso, que còriscr-vara Infartnr., no meio do oceano,as qualidades originárias; o pau-lista e o mineiro cnrljndos nasbandeiras; o inr.io cavaleiro dosul e o guarani; o negro liom e

Três prédios sol) a açãoda picareta

Alargamento total darua da Quitanda —Prosseguiram os tra-

balhos da PrefeituraNão foram totalmente para-

lizados os serviços de demoli-ção dos prédios da rua São Jo-sé, na Esplanada do Castelo.Ontem, reiniciadas as atlvida-des comerciais, n Prefeituraapenas tratou da derrubada dealguns prédios, o número 31,da rua São José e os pardieirosnúmeros 8 e 10 da rua da Qul-tanda. O trabalho ficou a coV-go do Serviço de Prédios, diri-Sido pelo engenheiro Manoelfiop Santos Dias. À tarde esti-veiam no local os engenheirosAlini Pedro, secretário geral deViação e Obras e Eduardo Sou-za Filho diretor do Departa-mento de Obras.

A rua da Quitanda está sen-do alargada em vários trechos.Agora, com a derrubada dosdois prédios, esse logradourocomunicar-se-á diretamente àAvenida Erasmo Braga. Den-tro de poucos dias as au,"iida-

tíos municipais deitarão aochão os préçliiis restantes dolado impai du rua São José.rhrlndo-a Inteiramr-nte para nAvenida Erasmo Braga .naconfluénria dessa via com risAvenidas Nilo PeiJu.ni,a e Ura-çí Aranha

«nfrednr, pcfrueno no nilnicro e,-l.nnl,- lio -.i.i lll. In

A* espadai dn liii.nl l'lnl iliiiiul. I'.i, lli-iitn iíhiu.éI», » riaSilva, dn Am..no, dn Somo Nilo,de ('.'nn o.,, de Marquei de Siiurn,de Andrade Nrvei <¦ a lança hu-niilile de tudni os frontclron rgiieirlllitlroí — que pelejarampelo llio (Iranf.fl e pelo 11. ¦- il

I »imiu.-ii.i.- o i.Ii-.iIImiu» (lufc.(li* filho» e a piirern do» «ruihnnieni p.ilillcns, dn peitado,

Ivvoqiirinn* ni vlrluilri n n lm-lera dns tunn mulheres, que tini-ins vexei m.iiI.i-i.iiii ser ínrlc» i»exemplares.

Kv.i<|ilinios a lalillla diária do«eu po» o:

A rude lida campr/lnn, qunndoo gaúcho rom alegria heróica «.'serena indiferença, jogn sua vld.»a cada posso — nn daiiiu i.o po-Iro cliucro, na parada do» ro-dclos, nas Iropcndns e no estou-rn dn bolada.

A atividade penosa de hrrvn-leiro. a paciência eslolea do car-reteiro, o amanho d.i lerrn pelocolono, novo filho e novo lnn'in.

Evoquemos oi costumes djs«uns gentes:

O seu trajo típico, »s carrcl»nulas e callfórnlns, os "cuusos"contados k luz dn fogão, os des-cantes e desafios à viola, ns chi-marrltns e tiranas buliçosas.

Evoquemos o temperamentoIrrequieto e desigual dos seus 11-lhos, que os leva, em momentos,dn graça dos Improvisos RO chn-que pessoal.

Evoquemos a beleza e ¦ fórvnOicntal dos seus espíritos de elel-çiio — o verso de Arnujo HortoAlegre e Anlbnl Teofilo; a prosade Apolinnrlo Porto Alegre e Al-cides Mala; o eloqüência deSilveira Martins e de Petro Mon-clr; n predicação de Júlio de Cas-tilhos, Assis Hrasll, VcnancioAyres c Demctrlo Ribeiro; e as.suas novas gerações intelectuais.

Evoquemos o que tem r,e gra»i-de e de pequeno, de luz e dcsombra, de perfeito e de precá-rio, remíamos tudo no mesmo en-lerneeido carinho — e no SOUgrande, dia demos á nossa terradislnnle o mais puro rios nossospensamentos c os mais decididospropósitos oe servi-la c no lirn-sii sempre, eom diligência e dig

..¦

ESCÂNDALO NA TURQUIAUma jovem rapta .um estudante, em plena rua — Homens espan-cados e apunhalados por mulheres — A desforra do passado...

De ASIME KOMAN (Copyright da News Press)»rfetnfirr» —¦ A cri»» Mtrnaeianal pradutiu, nn * ',." - ——

FUMADOCAMPOS (Rio de Janeiro), TA

• Serviço eh|M»clal rie A NOITE)- Foi bojo rnuhado na Impor-.tnncia de 14 mil cniMiro», no'estaç/in dr» Leopoldina o Sr.Molri*s Pacheco, Imrdiatnmnn-le diilido o ladrão chileno Ai»mando Martírios, do id anos dcidade, foi encontrado em uni»poder o dinheiro. Conduzido ;,Dolegneln, o puneulsta Inier-naclonnl disse que, fora «far.i ra praçn* em Mimoso, mns,achando a localidade dõsánln»*»»da, remlvorii farer escala n» *ta cidade.

Dr. Liei nio SantosClinica Medicai ft.ado

_ INTESTINOSem Geral I estomac.oEdifício de A NOITE - Sala «13

— Fone Í3-0075 —

u idade".#c»»»#

AKGOIiÂ, „Turquia, rtiultado» mriptraitn» » paradoxal», h a* filha» deEva rtprttcntaram papei» d» "prima donna" nu revolução suem.IUrC"'

MEIO MILHÃO DE HOMENS MOMUSADOSVam maior clareia, vamoi <1 hi»lnria. O governo d« Angora

está gemia nbriiiatln a manter, tm «na» força» armada», cerca deum milhão de homen»; lal tititnçiln dura mai» dc dcfuno», Umiiiilhflii de homen», é numero imprctníonatilc, auniirin no» lem-bramo» dr qu* todt) <> i«i/» »"'o tem mai» de 17 inilhóe» da hnhi-titule». A eicaitet aguda aguda dc homen», leva a» mulher»» /»••»ra* a um c»liidn de ttplrito perigam e combativo. Terminou a.•;¦•.<•„ da» mulheree velada» e da» "harént", 0 ftmiuiuno, cm ai-gini» nno», fr: progreenon a passos gigante»ca» r o icxo fracoaonquitlou Intli» o» direito», vn pai» onde »e cntlumaviim tratarã» mtilhere» eomn a encrava». Kemnl Ataturk foi quem mai»contribuiu ptnn fazer adotar na Turquia o código civif euiço, qu.iveio dnr à mulher o direita de.participar rm todo» o» domínio»dn vida pública, Foi uma reviravolta completa na Moitaadt Ivr-ca. Milhare* dc mulherc» começaram a Irabnlhar, na» prof II toe»ou mni» divirta» pn»»íveie. até mamo na magittratura, na avia-cão militar r vn policia,

H0MEN8 APUNHALADOS R ESPANCADOSMa» lalvcz n "belo »cro", aquilhaudn por lodo» i»»e» »ucen-

»o», rtteja abusando um pouco. Nâo è rnro encontrar-»» na im-prensa turca noticia» de. caso» diverso», que lurprrrntleriavi ao»acidentai». Ouvem-nc, freqüentemente noticia» de homen» tiirconapunhalado» on barbaramente eijiancndo» por mulherc» nue ha-viam abandonado. Há dois ano», em Eltambul, duna irmã» deca-pitaram um rapa» que lhe» havia tido infiel aprna» alguma» nói-te», e a última penn de morte em Smimn, foi precisamente oenforcamento de uma jovem e bela mulher, que havia envenena-do »eu marido.

O RAPTOUri. pouco» dia», em uma da» maiore» avenida d» Angnrri

houve um eecandalo que levantou numeroto» eco» pela impremado pai»: uma jovrm dama da alta toeiedad» "raptou", em plenavia pública, um estudante de Direito,

Uma testemunha ocular nn» contou como a» coita» se paaia-ram: era ainda manhã, ma» ji ratava bastante auente, e vume-roaat pceaoa» vagavam pelo» terraço» do» café». De repente,uma jovem »eiihora, eleganti»»imnmente vestida, e dirigindo umautomóvel norte-americano de último modelo, abordou um grtt-po de estudante», onde ee encontrava um jovem que particular-mente lhe agradava. Convidou-o a entrar para o carro; e em te-guida, en i o o meamo ae recusaaee a isso, literalmente puxou-o àforça. Aos grito» de "aocovro..", o jovem estudante fez eom-prcevdcr, nos acua companheiros, a gravidade da situação em

que ae nchttva. 0 carro partia, a grande velocidade. Felizmentevm taxi passava pelo local, r seguiu-se uma perseguição em au-tninóvtl, como geralmente só se vê cm filinrs norte-americanos,que fez viver momentos tle enweãn sensacionais aoa transeuntesqnc prramhulavant pelas avenidas de. Angorá. A jovem senhoraestava armada, e foi enorme a dificuldade para fazer com queparasse o automóvel c libertasse a infortitnnda vitima de»so rap-to audacioso. Tnda esta história é rigorosamente autêntica.

t de rrer-se que, na Turquia dc hoje, ns descendentes dasmulheres doa "harens" cntcjain a vingar-se do passado... Se a

I moda pega vo» países ocidentais...

:-.-:-. . ¦-¦*• ¦>v-->..•¦*¦ ...../..•. v».^.-.•.¦v^.-->>^/-?w»*-* ¦¦ #* + -. * T*rr rw»1-*-—t -¦.•-w-.v.v¦.y-y'-;-^:».-•:¦.¦- .--..¦¦ ":•";' .•*•

^^»»^ffl^^^^^Pfl^^^^^^^^^"^^^Wp^ %S~ i^^^^^^Ê^^^^ÊS^^^^m

!»¦» Wf^^^^MLS^^^^^^^ ^ wê.$&8ti3&9& :<>: ¦'¦A--W ¦¦ ¦ ^"Bliff^TLrBiiinniíO^. .. t. r ' ' .' -¦¦.-.-¦;¦.-¦••.-.¦:¦; y/?. :»UÉBMEo

BdEjtirü!T .s!^fT^^tMCT0i!O!iEn3i5BrlS»^^ ''''"'¦ ¦•¦ ^«mRih

flagrante das apurações do pleito eleitoral supl ementar realizado cm Caxias e S. João de íleiíti'CONFIRMADO NO POSTOáM///[\^

Comobrilhantesem jã«;a

São as meiasNYLON GAZErova creacão

J^Ècf ^^v^NS

As meias que fazemvirar os olho3

Rua Ouvidor, 167

0 PREFEITO DE CAXIASOs resultados finais das eleições suplementa-res em Caxias e São João de Meriti — Reina

paz e ordem em ambos os municípiosfluminenses

No mesmo ambiente de calmaem que foram realizadas as elei-ções suplementares municipaisnas cidades de São João de Mc-riti e Duque de Caxias foramtambém procedidos os respecti-vos trabalhos de apuração, notan»do-se. todavia, certas manifesta-ções de nervosismo entro os ca-llios eleitorais mais diretamenteInteressados no resultado do piei-to.

No edifício do Fórum, em Du-que de Caxias, e sob a presiden-cia do juiz José Navega Creton,foram abertas as urnas e apura-rins ns votações as quais acusa-ram os pogniint.es resultados;

/•<»>»/,", ~ Em Caxias — Cirl Beltrão de.(.. AtilUC A pertence aos Farias, candidato da União De-

, „ , , mocrátlca Nacional, 22 votos;jans tio cinema e do Braulinio de Matos Reis, condi-

... dato do Partido Trabalhista Bra-r"""> sileiro, 216 votos; e José Rangel,

HIDRA7IDA PARA OS HITARtSEstá sendo produzida em larga escala pelo La-boratório Químico-Farmacêutico do Exército

Acompanhando a evolução da ciência moderna, vêm as auto.ridaües militares procurando aumentar, cada vez mais, os recursosmateriais necessários ao homem em sua luta contra os males. Nes-se particular não tem descuidado a Diretoria de Saúde do Exerci-to, que procura sempre aumentar seus recursos técnicos a fim deempregá-los em beneficio das Forças Armadas. Semanalmente, ogeneral Dr. Marques Porto, diretor geral de Saúde do Exército,reúne os médicos da seção de planejamento e procura inteirar-sede tudo o que realizam os órgáos sob a sua orientação, bem comodos progressos nas atividades ali desenvolvidas. O esforço da Diretoria de Saúde é destinado a atender não só às diferentes regiõesmilitares, como todos os estabelecimentos e corpos sediados nosmais longínquos recantos do pais.

A propósito da produção da Hidrazida do Actdo Iso-Nicotlml-co, que ora se realiza no Laboratório Químico Farmacêutico doExército, a reportagem de A NOITE esteve em visita àquele esta.belecimento, onde foi recebida pelo diretor, coronel Dr. Octacilio deAlmeida, que nos convidou a percorrer as várias dependências dacasa. Tivemos, então, oportunidade de ver o trabalho que ali serealiza num ambiente de disciplina, camaradagem e patriotismo.Em todas as seções os respectivos chefes estavam empenhados emsuas tarefas Isto parque a menor falha no trabalho resultará emprejuizo da saúde pública. Dai o cuidado esmerado no preparodas drogas.

Na seção encarregada de produzir a famosa Hidrazida do Acl-do Iso-Nicotlmico. em duas formidáveis máquinas se manipula ofajnoso medicamento Duas grandes bandejas de madeira, higiênl-camente desinfetadas, continham vários quilos da Hidrazida ma-nipulada. que, colocada nas máquinas, em poucos minutos se trans-formou cm milhares de drágeas.

A produção de hidrazida não é das mais difíceis. Basta que setenha a matéria prima, para que seja manipulada e transformadana droga desejada. Com a aquisição feita pela Diretoria de San.de dessa matéria prima,, o Laboratório Quimico Farmacêutico doExército está atualmente, preparando a Hidrazida para' as ForçasArmadas, ao Dreço de 20 cruzeiros o írasco com cem drágeas.

candidato do Partido Social De-mocratico, 191 votos.

O sr. José Rangel foi, polB, ocandidato mais votado emborano computo ¦ geral tenha saldovencedor o sr. Braulinio de MatosReis com o total de 2.529 votos,contra 2.043 do sr. Cid Beltrão deFarias e 1.6.10 apurados em fa-vor rio Kr. José Rangel.

Foi assim confirmado no postode Prefeito o candidato do Par-tido Trabalhista Brasileiro,

Em São João do Meriti, os re-rultados foram os seguintes: Mi-puel Medeiros, 3R6 votos; Virgíliode Azamhuja Monteiro, 257 vo-tos.

No computo geral foram assi-nalados 2.530 votos para o sr. Ml.giiel Medelro, contra 2.338 da-do» no Benhor Virgílio Azam-huja Monteiro. A diferença entreo,? dois candidatos foi de 192 vo-tos.

Reina ordem e paz— FeL. mente chegamos ao

fim e estamos satisfeitos pelodever cumprido. Tudo está emordem e calma, graças a Deus, —afirmaram, à reportagem de ANOITE, visivelmente satisfeitos,o juiz Navega Creton e o delega-di Imparato, tendo este últimodeclarado que até o momento daapuração estivera acordado to-mando conta das urnas que seencontravam no Fórum em salafechada e lacrada. As referidasautoridades estavam certamentelembradas do lncíndlo ali ocor-rido em outra ocasião de elel-ções e quando Inúmeras urnasforam queimadas. Desta vez, en-tretanto, tal não aconteceu parasatisfação de todos quantos par-tieiparam do pleito de domingoúltimo.

Em luta corporal o bar-beiro e o mestre de obras

Quando se empenhavam emluta corporal na rua Cabuçu, omestre de obras Claudino Quite-rio, residente na avenida Prer.l-dente Vargas, 2.475 e o barbeiroFrancisco Cordeiro de Oliveira,morador na rua Dona Romana,19 foram .presos em flegrnnte pe-lo escrivão substituto da IO.1) Va-rn Civel. Antônio Alves de Moura.

Questionavam os dois por cau-sa de um guarda-chuva. O co-mlssárlo Plinio Cardoso, da do-legacia local, íè-los autuar.

O menl"- Itels Gonçalves, contemplado com n celadrlru no-(•último iitnndo, nbraçando sua mile, Sra. Virgínia Reis Gonçalves

CONCURSO DÁS LETRAS DE OUROPresenteou a sua mãezinha com &Um "carnet' de 10 mil cruzeiros,

próximoO menino Almiro Reis Gonçalves, o felizardo sorteado»

com a çeladolra do Concurso das Letras de Ouro, promovidopela A NOITE e Rádio Nacional, havia (cito uma prompssa:de que oíereceria a sua mãezinha o valioso brinde, por oca-sião do seu aniversário nataliclo, que transcorreu ontem. F,fe-tlvamente, o menino Almiro cumpriu o que prometeu. On-tem, entre efusões de carinho, o jovem contemplado trans-feriu a D. Virgínia Reis Gonçalves o direito de receber a pe-ladeira mie lhe coube, aliás a secunda que sal para concor-rentes desta capital. Foi uma cena emocionante e o conte-n-tamento estampava-se na fisionomia de quantos fora-n levaràquela senhora os votos dc felicidades, já então duplo: peloaniversário e pelo régio presente.Ontem, entramos em nova semana, com a publicação dasletras "A" e "C" que formarão a palavra a ser formada c sor-teada na semana vindoura.

As letras rie ouro cíp hoje são "H" e "R" que. conveniente-mente dispostas e coladas no mapa que A NOITE publicaráno próximo sábado, darão o direito ao sorteio da semanavindoura, cujo prêmio será anunciado.

As correspondências chegadas até o meio dia rie sábado,participarão flo sorteio, que terá lugar no Programa César dcAlencar, e no qual será sorteada a palavra chave da úitimasemana, com o prêmio do crediário de dez mil cruzeiros

A NOITE já estampou sábado último e ontem o mapacom o espaço para 18 letras', que são tantas quantas formarãoa palavra-chave da semana finda e que será sorteada sábadopróximo, tendo como prêmio o crediário.f**i'+teit*****í+e**et-tett*ít*te*j**teet<'c*/<t*fffee<??t*eete.

geladeira ganha no concurso —o prêmio que será sorteado nosábado

15 milhões em cédulasfalsas!

w-> W í N O A Ç A OPAGINA

flF.I.O HORIZONTE, r.i (Da su-cursai de A NOITE) — As poli-cias de S-io Paulo e de Minas, emdcfio conjunto, a ca bom dr desço-hrir que ns nulas falsn» mim lo-lal de l."> milhões dc cruzeiros,recentemente aparecidas no Ter-rltório dc Ponta 1'nrã, foram fa-brlcndns em lielo Horizonte Pre-so naquele Território, quando, lc-cém-chegndo do Chile, m- prepu-r.iva para fugir com destino í"capital paraguaia, o falsário Pe»dro Stofolo dc Oliveira revelouque as cédulas haviam sido im-pressas muna tipografia destacapital, a 1'otogravurn 'ielo lloii-

I 71-ntc, de propriedade 'le Mozorti 1'rnnça, na rua Itajubil, •IIF.. Dc-j tiilo e interrogado, Mozart Fran-! ca confessou qúe realmente f»">ra

tempos procurado por Slefolr,

 ADMINISTRAÇÃO OA Ei.CJ.Breye relatório do diretor daquela ferrovia ao

ministro da ViaçãoO ministro da Vlaç&o, Sr. Al-

varo de Souza Lima, recebeu dodiretor da Estrada de ForroCentral do Brasil o relatóriosucinto das atividades daquelaferrovia, relativo ao 1* trimes-tre do ano om curso.

Verifica-se, no tocante a re-ceita geral da mesma Estradater sido ela, om resumo, duranteos meses de janeiro, fevereiro emarço (nela se Incluindo: asestatutárias, Industriais, patrl-moniais, diversas, extraordlná-rias e de serviços anexos) deCr$ 332.051.2915,80.

Para pagamento, no estran-gelro — informa — foram aber-tos e ampliados créditos noBanco do Brasil, bem como doscompromissos da Central doBrasil, liquidados com os re-cursos de que trata a Exposi-ção de Motivos n' 1573, de 10de dezembro de 1951.

A Contadoria Geral, segundoo relatório, esteve mobilizada,durante o primeiro trimestredo corrente ano, a fim de aten-der ao serviço de liquidação dedividas, na importância de Cr?707.819.074 70. sendo que o li-mite da divida a liquidar foifixado, de inicio, à vista doscompromissos da Central (di-vida flutuante), escrituiadosaté 31 de dezembro rle 3950.

Outros aspectos da atividadeda E. F. C. B., são relatadose" apresenta elementos relativosaos transportes efetuados por+****e*ee**+*e*eftt**et **¦***+

DR. FONTES LIMAOCULISTA

RUA MÉXICO, 98-8,o — Salas812 - 813. DIARIAMENTE às15 horas — Telefone 42-3514

FalecimentosElvira da Costa Muller de

CamposFaleceu ontem, repentlnnmen-

te, cm sua residência, a senhoraElvlra da Costa Muller de Car..-pos, viuva do general Henrlqi.eMuller de Campos, ex-professordo Colégio Militar. A extinta, pes-soa de excepcionais doles dc co-ração, que a faziam estimada porquantos privavam de sua intiiri-dade, deixa os seguintes filhos:capitão de fragata Jurandir daCosta Muller de Campos; Waldirda Costa Muller dc Campos, altofuncionário da Usina Petrolíferade Cubatão; capitão de coiwetaDalmlr da Costa Muller dc Campese engenheiro Darcy da Costa Mui-ter de Campos. Deixa a extinta,ainda, vários netos. Seu sepul-tamento terá lugar hoje, ás Klhoras, saindo o féretro da capelade Real Grandeza, para o Cemité-rio de São João Batista.

Sra. Maria AuxiliadoraBraga Higino

Faleceu hoje a professora ca-tedrática da Escola Amaro Ca-valcante. Sra. Maria Auxiliado-ra Braga Higino, esposa do Sr.Antônio Higino, fiel de tesourei-ro dos Correios e Telégrafos, dei-xando um filho menor do 9 anos.A ilustre dama falecida era filhado Sr. José Felipe Braga, por-teiro dos Auditórios da Justiçadesta capital, que há 32 anosexerce a chefia de cozinha dnpresidência da Republica. O en-torramento será realizado no cemitério de São João Batista,saindo o féretro da rua dos Arau-jos, 109.

conta do governo Federal, dosgovernos Estaduais (de SãoPaulo, Minas Gerais, Rio deJaneiro e Espírito Santo), e porconta do entidades autônomas,tais como: Presidência da Re-pública, Assembléia Beglslatlvado Estado do Rio, Departa-mento Nacional de Estradaa deRodagem, Prefeitura Munlcl-pai de Teresópolis.

Com relação aos transportesde minérios, com destino doexportação, Industria nacionale Volta Redonda, em toneladas,foi, no período em causa, o se-guinte: ferro —• 182.790; man-ganas — 48.360.

O número de cabeças de ga-do, transportadas jios trechos:Linha do Centro, Ramal de SãoPaulo e Linha Auxiliar apre-sentou um total geral de 87.342.

Trata mais o relatório domovimento de exportação deVolta Redonda que foi, emKgs., abrangendo os seguintesartigos: coque, adubos, alça-trão, água amonlacal, placas deapoio, trilhos, folhas de flan-dres, calcáreos, pixe, tarugos üeaço; aço em barras, chapas, ver-galhoes, etc; benzol, ferro gu-za, naftalcno e talas de jun-ção, num total geral de ....39.082.510. Ao passo que, re-latlvamonte à importação, como mesmo destino, de matériasprimas, tais r-omo: ferro emanganês, calcarão e dolomitao carvão mineral o movi-mento geral, em Kgs., foi de248.372.000.

São, por outro lado, apresen-tados, também, pelo diretor daEFCB, dados sobre os trans-portes do gêneros alimentícioschegados ao Distrito Federal,ao movimento de produtos omatérias primas chegados a es-sa capital, os viajante;! quer dossuburbios-rio, subúrbios Intc-rlor, e serviços do interior, to-nelagem baldeada em tráfegopróprio e com estradas filiadas.

——-¦ ^tfT-s^r*.-— _

I de Fiirco GostoVISITE OS 40

APARTAMENTOS DA

A BELA AURORAE faça uma idéia de

sua futura residênciaC A T E T E. 78/84

0 NOVO SECRETÁRIODE FINANÇAS

(Títulos principais nn 1.' página)Ao que estamos informados,o prefeito nomeará pnra o car-go de secretário geral de Fi-nanças da Prefeitura, interina-mente, o engenheiro I.uiz Al-fredo de Sonzn Rangel. Trata-so de antigo engenheiro daPrefeitura, especializado, cn-tretanto, em assuntos finan-ceiros, tendo servido longosanos no Departamento da Renda Imobiliária. O engenheirol.uiz Alfredo de Souza Rangelcolaborou na reforma dos ser-vlços ile arrecadação, na admi-nistrução do ex-prefeito Hen-rluue Dodsworth, com o prnfes-sor Uno Sá Pereira. Servi.»também no I. A. V. I., cm ele-vadas fnnçfiee do direção noadministração do engenheiroAlim Pedro

que lhe propusera' o aluguel ri:;-.máquinas. Mozart perguntou pntarpic fim, tendo Stofolo respondi-do que queria para o f'm maisinocente deste mundo: imprimi-ria para negócio comercial cédii-las de mil cruzeiros, nue teriamno nnverso estampas das liiuri-nhas das balas "Blg-Boy". Arei-t.» a proposta, em sete dias Sto-fole concluiu o trabalho, que vi-nha fazendo slgilnsamentc pnranão despertar a cobiça dos ;on-correntes, conforme mpllcava, edesapareceu no sétimo dia, car-regando as notas, e nem ao me-nos pagou o aluguel das máqui-nas. Diz Mozart que foi Iludidopor Stofole. Não havia nem jl-quer desconfiou que sa tratassede um falsário.

Foi preso também o gravadorGeraldo Pedro, proprietário deoutra fotogravura nesta capital.Confessou ter sido o confecciona-dor do "clichê" que serviu paraa impressão das céduas de milcruzeiros. Os "clichês" em tri-ci-omin foram confeccionados nollio. Habituado a fazer "clichês"para anúncios, inclusive aquelesque utilizam desenhos de cédulasmonetárias, executou o trabalhosem jamais suspeitar que o "cliché" viesse a ser utilizadofins ilícitos.

Mais dois componentesda quadrilha

BELO HORIZONTE, 23 (Da sucursai do A NOITE) — Acabamde ser presos mais dois rompo-nentes da perigosa quadrilha d.'falsários que, sob i chefia dePedro Stofole de Oliveira, estevea pique de derramar no pais 15milhões de cruzeiros <m notasfr.lsas de mil cruzeiros 'I rala-se

• do siiio Nadra Maluf e sua amnn-te, Wanda Corrêa da Silia, queresidiam em Belo Horizonte, nun.npartnmento ilo prédio n." VI darua Curitiba. Maluf e Wanrl.icumpriam nesta capital a missãode distribuidores das cédulas fal-sificàdas, Imediatamente foramembarcados pela policia, numavião, com destino a São Paulo.

As diligências prosseguem ativãmente, capitaneadas nela noliela paulista, pois é na capitalbandeirante que se encontra ins-talado o quartel-general rio in-

para

CURSOS &|CONCURSOS

A NOITK''--»»»S5w|

publica hu ,»,,li.i-.i in ¦¦... vUniiijr, , |„,!,Mrmullilnlim a rsiij... «ali, *i m litrr-rimenlii»¦rmpre divulga,!plltlldi ile.eii.di. r(ll.periiiia ny natlcUrlo taTÚu""• .nlftmoi Milm imi"^

•i*li nn,1 »'"!» ||,' l»lt|*.

núiiii.»,»'"'i»ii, .,"'» rum | m.

i leitoInU,

i'. !¦. »|iie icientementeMinto que renuum? nnli- ilUul„..r.

NO D A SP,Kslfiti.llco - Nn Tn.lo rle |fLio andar térreo do Mi»£» Fazenda, rM.o ,uT,:,o publico as hiscrlsfiei Wi

""vlnienlo ilo cargo íiii.ial Já „relra de lislatlstioo. E,S4 f, ,'lem Inicio un letra ""' -'"n

crlçfltirlo

•J.ílíKUIUl ntiiiKiinl.,(Cr? O.lllWlUi.

<Cr|„Iftr» "«¦

Infiprlor «Io Eiulnr, ComerdilA \l5tn de provi ,K«», con

~cedida hoje. i. 18 honAlmirante itarroso 81,},.

ser* concedida hoje, ài ]Í"Sna Av. »andar.

TacnóloffUU H . M.M. .. ,va prática do conrurto ile f,jS0.logistn, icçio ,|c Ouimlca .Birealizada as 12,30 honH,"«Jo íú.."> do corrente, nn Serviço rle IMmlca da Marinha Ulli» da» Ce-bras),

CnrtÓRTsfo — A parti II „,.(renlizadu hs W hntns, do dli r.ina K.N.B.A. "'NA PnEFEIUT,.», DO DISTRITOFEDERAL "

Concurso de Alniomlft - i,provo dc Merccologia. i|0 concun»de Almoxurifc, eitá marcada pl;io dia 27 deste m<», à» l| |,or„na Av, Almirante Uarroio 81,1.'anrlnr.

Guardn-LIvroí f BIMIotedrl» -As provas dc Guarda-LIvroí > Bi-hliotecário icrãn realiradat c»2.» quinzena dc oulubru, em dáa ser designado.NO I.P.A.S.IC.Próximos concur.ns ~ .», conwfjfrio dia 2!l do corrente, n Senicnde Seleção do IPASH, situado r»rua Pedro l.essa '.K. 7.» andar,abrirá Inscrições p.irn preenchi-mento de cargos iniciais na» «¦guinlcs carreiras:

Oficinl de SciMirn» Privado» -Inicio na letra "II", 0*2.550/0a CrS fi.fi8u,0n, letra ",M". H»cinro vagas mi classe inicial,

Contador — A carreira dc O»todor lem inicio ra Mr» "II",CrS 2.5Sn,iin, crmi promricòes itia letra "M", <;r; fi.üâOÍÜO. 5filvagas na classe inicial.

Gunrda-Mrros ¦ i-\si carreiracomeça nn lelr.-i "li", Cr?1.720,00 com priiiiiriçncs alf a le»tra "fi", CrS 2.17(1,09. Ilá ijm-rwila vasas na classe inicial.

Servente — A carreira de Ser-venle lem início na letra "8",.CrS 1.310,00, com promoções at-ià lelrn "E". Cr? 1,720,00, Hi-cinqüenta vagas na classe inicial.NO I.A.B.P.

Concurso de nfir|,i| Administra-tlvo — Serão abertas, ninda ííi*mês, na sede ria Delegaria Pegio-nal rio I.A.P.B,, na avenida 15de Maio 13, 14.' andar, sala 1.411.as inscrições para preenchimen1"do cargo inicial (Cr! 2.58000), d»carreira de Oficial Áciministrativodaquele institui". No endereçaacima os candidato» poderio cb'ter as Instruçôc* » o programa ticoncurso.NO I.A.P.I.

Concurso df Procurador — El»tão abertas até o dia 30 diste roiiina avenida Almirante Barroso í?.3.° andar, as inrrrições ao concur-so de Procurador. Essa carreiratem inicio na letra "K" (CrS—4.310,00), atingindo a letra "O'1(Cr? 8.400*00). No ato da Inseri-ção o candidato devera provar l"bacharel em Direito e estar eracondições de exercer a profijsâo.

Agradecemos tórlas aa Infer'mações que nos furem encaml'nhadns pelas i-ntidailes autér»quicas, para-eatatals, munlclplilou federais, que urrjanirem pr»'vas de seleção nnra ^'"l'^t',''monto doa sru^ quadros de MHvi d ores.

0ANHF.P FÚNEBREForam sopultnrlo" hoje:No Cemitério de São FranrM

Xavier — Silvio Lisboa de JIen»rionça, ma José Maurício, 17; <»"'tonin Cândido rins Santos, pra,»rie República, Sí>: Irineu BenedHlo Antunes, Asilo São Francist"de Assis; Hildelirando Soares Al»¦ifildo, Hospital Infantil; MimLúcia Barros dc- Oliveira, traves-sr. Caminha, 133; rraiicisco Ifisxc-ira Fernandes, rua «W»»Rego, 25. .

No Cemltirio de Sao João Ç''tista - Tomai Abelardo VleWri,.- Aguiar Leite capelaItealtiri»)ileza; Antônio Carlos Belo WSantos Mata do Pão rle AfUJ")Clemência Rolneiro, «pela m»Grandeza; Aidnir Maria de «riraile, Hospital Miguel CM»IJíiime Xavier ria Fonseca, an»1da Epitacio Pe"-;-1querito sôlire o ruidoso caso.

*^*+*+*e^+e*4++et+*+e*+ee4.*+4»t*+et-*+ecft**e*e*tH,m*'"E O "DEF8CIT"(TlíMlos principais na 1.' página!

Conforme declarações a esta reportagem tio relator ™Receita, Sr. Lauro Lopes, o orçamento da República ser»e"viado ao Senado com um aumento de despesa aproamawde um bilhão e duzentos milhões, isso se os lideres colW^rem ainda agora sobreestar o movimento dc revolta que»plódiu no plenário contra os pareceres cia Comissão• at'nanças. As perspectivas são alarmantes. O anexo de P".começou ontem a ser votado, qual seja o da Viacao, pade estradas de ferro e de rodagem. Os anexos em ge»™"5jberam alterações em seus quantitativos que, se i»Pr0'B:Lpela Comissão de Finanças, alcançariam um aumeno w^tacular de vinte e três bilhões. São em tomo destas cm»w»que explodiu a revolta do plenário, rejeitando muitos upronunciamentos a respeito das mesmas, o que criou «¦situação de pânico entre os responsáveis pelo envio ao sen»Federal de um orçamento equilibrado, ...

O ERRO MAIOR: AUSÊNCIA DE NORMAS NAELOBARAÇÃO ORÇAMENTARIA Bl

Há um erro maior, porém, que repercute anualnen», ^elaboração orçamentária. É a ausência dc normas parmesma. O relator da Receita, Sr. Lauro Lopes, con'or^.ílttj.declarou, e conforme somos testemunhas, reclama o«»mente .disciplina e norma para o assunto, em seus co»tes pronunciamentos na Comissão de Finanças. Resl'llla,em todo exercício, o mesmo corre-corre, as mesmas pre*"»1ções, o mesmo pânico.

MEDIDAS TARDIAS .... ,«,..A esta altura dos acontecimentos qualquer mecua»gara tarde demais. O plenário, com sua atitude, nao soatrasando o andamento do orçamento, com suas consi»"verificações de votações, mas também ma.lorandc «w dJmais os quantitativos, toda vez que reforma uni Par^;1{,ic,Comissão de Finanças, como nos casos das cot is consw«;nJ

da tribunadefendendo o órgão lécnlcoWquê"presr»»e eTpedindo orovldjnais. Ontem falou o Sr Israel Pinheiro a respeito,cias dos lideres. Imediatamente reunira-se op Srs. C - „Capanema, Afonso Arinos, para tomar providencies,, » ,altura inteiramente inúteis. Já não há remédio ton»déficit".

BUr. obras federaisillo Grande do Sul

A 0 ngrwleeor dns multou homenagens de que foi nivocm Mrto Alegro, o presidente GetúlIo Vargas fez

po-eco-

_m^

f""-.,^f¦;¦;,':

II.> ---_-m, --. - .- ...,,,.,,, v|l, .,,.,

«rdidflra pnstacno de contas do que toni realizado olim, tm menos de duls anos, cm prol das atividades i•MM •<<> <*<,u lotado natal.

Ko «"tor BRTioola, o Rio Grande do Sul vem colhendot, fruto» de vasto programa de assistência técnica e 'I-iincflra, elaborado pelo novôrno federal e para r>u|o desen-pimenta multo contribui a administração do EstadofünjonSo podia deixar de ser. visto tratar-se de um pro-Itaiin, oue Interessa sobremodo à economia brasileirat-siorc*; ruldados c atenções sao dispensados a rullurn/dotifco. Vmn«'s ter a prova provada dessa orientação e dôssoiibilho nn nróvlmn safra, que será duas vezes superiorin-.ilor até rnul produzida no pais.

Além da rHc c\" armazéns e silos, uns ia construídos e(jije. cm construção no Rio Grande do Sul, e de medidas(flident*** a melhorar o trAíetro fr-rrnviarlo. para e-:*oa-r(n'o da arando produção trllicola diste and, o aovírnof.í«rnl IA plannloii a construção ali de outra rede de de-(si, constituída de frlnorlflcos e matadouros Industriai»tonw snlucflo para outro problema de nrlmelro olano ouài«ii o da conservação e estocarem do pôneros alImonMcloslt (mi- o Estado 6 rrande produtor. O seu âmbito * na-(••.ri!, começando, no entanto, pelo Rio Grande do SulPore-s? ajuizar de sua hnnortflncla pelo eur.ro da nb*-a!f.rJo empregados, com efeito na sua execução, seis bl-tir» dü rruzelros.

Anunciou o prcs'dente os primeiras nrovldfnctas para(.nroveltamento das minas de cobre de Camaquon o Inl-js_.es trabalhos do prolongamento do cais de Porto A\e-n e ns obras de saneamento e notadamente do eletrlfl-tr.inem v-rías cidades do !n'erlor. Para este último em-(prendimento, Ia foi cnncodldo. altfs, vim cmorcstlmo devni; e cln"o mllhõss de dólares pelo International KrnkAV!aç5o Ferra será anarelhada convenientemente, denfro11 hrèvr*. nols os estudos a resoelto estão cm fase de con-(mo. Todo o sistema ferroviário riorrandonse sofrerápfnndas modificações, Inclusive pela construção de r'i-tts-s vnHantes de nen?tranão nas zonas de nrodueãoíünrolCTlri^s de meios cflc^zrs de transporto CimpWn-P lm trabalho com a melhoria e construção de novasBlradns dn rortar-em.

Al«d'n. ainda, o presidenfo Varrrns ao amnaro fin.tn-(tiro. oue o seu no-ôrno tem dlsnensado ao Estado, visandoH fortalecimento de sua eoonomH, renresentada pelos pro-inlcs b*s'cr<s. t«>!s c-mo nrr"7. lã e tr!"o. e ao anrovelta-rm-n cbs riquezas do s.u sub-solo, entre as quais o car-tio mineral.

Fie! a sen polít.!.;» dc equltatlvo tratamento a todosamembres do Fed_rf"*ão. n senhor Getúlio Vargas saber_> at realizações em beneficio do R'o Grande do Sul r»-toldarão cm nrovelto da prosperidade econômica e socialco povo brasileiro.

LEIS MAL FEITASS técnica lo^hlativa tem mui-

:_3Ís iraportância, mesmo po-lim, dc que, ó primeira vista,;:!i parecer. Corno acatar esins.kmõc.i di vontade populat,

toei ás sduü representantes,Ia entendo-las? Piosume-so,jaücameiite, o conhocimonto pnr

oa sobretaxade 15 por cento

1 o que pede o adminis-Mor da E.F.S.J., para o

porto de Santoslo ii Inaugurar a tubulação

H produtos escuros do Óleo-to Santos - Sâo Paulo, o cng."_8toFeiO, administrador da E.'.Santos a Jundiul (|ue cons-::iu e opera o referido oleodu-1,'dlrlgiu-sc por telegrama no¦tsidente da Conferência dei'íii cm (tio da ['rata, encare-¦'do o fato de representarem'

i 2 Inbulacôes do oleodutoJtftlâvcl contribuição paia nu-'"lar n capacidade de trans-«li entre o porto e o planai-.itutlflcando-s. iissim a su-

«são imediata da sobretaxaU«% nos fretes para Santos,* mais que, desde princi-l»»ocorrente ano, não ha mais«lestionamenlo no porto, es-P a Estrada fornecendo comíilarlilade todos os vagões re-pilados,."ir. James Folcy, "chairmán"ilonfcréneia de Cargas do liioITOii, respondeu ao eng.° Rc-f ii", Administrador da«rada de Ferro Santos a .lun-jyomunicando-lhe ter convo-:¦'uma reunião da Conferên-J,

4,-feira, em Nova York,• .em face das informações«adas por aquela listrada

_ « regularização dos trans-TO? entre o porto e o planai-'oa entrada em serviço de_ as linhas do Oleoduto1 ? Sao Paulo, reexaminarmia do sobretaxa de 15%•ainda está sendo cobrada

; os embarques destinados a

todos doi textos vigentes. E^salicçco 6 indispensável na ordomp.álica, ma3 impõe ao legisla-dor o espacial dever do ser,pelo menos, claro para ser accoB-fcivol. E' indispensável, por outrolodo, para evitar a desorienta,ção cívica guardar harmonia como quadro gorai subsistente. Mes-mo os técnicos licam perplexosdiante de certas "incorporações'anômalas em sistema tão im-portante para a vida democrátl-ca. De um desses pecados ros-sante-se, p-or exemplo, o pro-|eto dispondo sobre o chamadopenhor domiciliar. A idéia é,aliás, digna de estudo, a bemda economia e do trabalho do-mestiços. Devem ser ressalvados,porém, os InterSsses popularesdos que depositam os "vinténs

poupados" nas Caixas Econômi-cas,

O projeto laia em "crime de de-positário inliel". Ora, não há de-liio com ê;lo nome, mas ape-nas uma forma qualificada decpropriação indébita cometidapelo' depositário. E' assim quese criam os problemas de aplica-ção da lei, alguns insolúvois pa-ra os próprios técnicos.*****************,

t I N C F.

tDBSÀJÜStANBNTÔ - Es-t.i havendo desafustamento en-tre o calendário e a tempo. A»-slnala a calendário o adven-tn da primavera, mas ainda nãose observa aqui nenhum sinaldo sua presença; talta an eill aazul inefável, a ausência da lu:do sol torna triste a paisagem,as ruas, as avenidas e os jor.dias perderam a alacridade dosdias dourados. B' provável ouena roca a primavera iá teiihase mostrado no sorriso da* ro-sas c dos cravos; a-itii na C.òr-te, cia permanece escondida.

rsrmiTo ritA-nco — ri-deres do Partida Democráticotiveram a Idíla de casar ogovernador Stcvcnson, rsw-dldato à sucessão dc Tru-man, com a senhora Itonse-velt, viuva do grande pre-isldrnte e rrande americano.O objetivo era reforçar o pre»-Ur;lo de Stcvcnson Junto dasmassas popularrs, a'nda fl"Isà mrmérla dc Ronscvelt. Tioponto de vls'a prStlco. a In-tenção dos líderes democrátl-cos merech ser considerada.Ao ser ouvida a rcsn-Ito, a se-nhora Rooscvelt achou tudomulto Intcrc-santc, mas pon-(Icrou oue Jii'"av» pouco prátl-ca a Idéia. Ela conta BS anosde Idade, ao passn que Stcven-son pode ser aprescn'ndo a'n-da como um vigoroso "brotão":53 anos.

BMOUTERIAS

Av Rio fir.-nrci 134 • Tel 22-29.1Í

til 17

CA1ÇA11A, (Partilha), 2.1— (Serviço especial dc ANOITE) — O caso da avó,filha e neta, que tiveram fi-lhos géraeos, no mesmo dia r.hora, é inteiramente desca-nhecldo no município. Di-zeni seus babitantei nõo serverídico a noticia.

Para enxaquecas.nevralgias, «Jòre*?

em geral»_,SSo Infalíveis os cnmnritnldn»

de CAI.MANTINA d* Glffonl ,„.também evitam s crlpc no 'nflucnza quando se maníf.-»tsuos primeiros sintomas

Drocaria Ciffnni — Kua I.'d» Março. 17 - Rio.

Rigor na fiscalização doestacionamento proibidoO Sr. Edgard Estrela, V)lr dn

Scrv. de Trânsito, assinou portariasobre a proibição do estacionamen-to dc veículos nas ruas de Rrandecirculação, determinando outros-sim, ns multas a que estarão su-jeitos os infratores Serão mui-tados com CrS 20,00 o simples es-(acionamento, mantendo-se o con-dutor na direção do veiculo e comCr? 120,00 para o estacionamen-to com o afastamento do con-dutor. Determinou ainda o chefedo Serviço de Trânsito, qne nocaso dc reincidência, as multassejam cobradas cm dobro.

Cinema ? Leia CARIOCA

riSlilHlIDflJ?UA 7 DE SETEMBRO. 155-ESQ. RAMALH0 ORTIGAO

JÓIAS, RELÓGIOS, PORCELANAS EARTIGOS FINOS PARA PRESENTES

Sempre o maior sortimento pelosmenores preços

i SESI ElTT/SO PAULOVisita do príncipe

Í,a. tie Malta,V' pAL'LO, 22 dc setembro -"l*"° de expressivas homena-' «o pos-o o govôrnó de SãoI' Príncipe Olfiierd Czar-!.:_-'• Primeiro envindn n ml.«rana c5;*Ha nflc«¦.Dentre os

- pw,m Primeiro enviado c¦SPiçnipotcnciarlo da Oídem" n " Militar ,1o Estado na

ai no nosso Es-, ¦¦¦•¦•¦ . visitas efetuadas

g Distrital do SESI no

! mác l,U! M oferecid.JPrc comitiva o almoço co-;,,, "" traballiador paulista.""inclpe altamente

que pôdedei-

ml-

pr*essi"n;idn , .&ia !,l:sl- conforme¦"¦Sg" "" lhl" ck' vi:>i"ls <¦**&a da Primaveraidhir, ' '"'" llc selembro —.,,„"'!' .'««nr, no Pncaem-l «mie |,.,iit, "i:ll.lc. dc m-fo' Promovido pelos (..en-;SFs Aprendizado :)(iin(''siieoktom™ "n'SÍA" foi l,|'ò|;Knlt

s;^' ocasião foiiijrl credenciad. .

"Ceni. I'rini'tvern de 1952"ÜR 'k' Aprendizado suiíSdár"1'- ""s S''"""s ('"r!Mdn , . do certame nn anoMntc ,. |,,,-,s jovl.n,mtTT i,s fi":lis vn'rQ-«nlo l'l'»li'os cm fui.cio-«,;. '' «Piliil e no interiortj^Prêmios foram nferla\

"'""¦¦¦ (ia Primavera' doiííl I,,,.,,i dia j

"' ¦'-' ''" setembro -'¦snr„ ,.",h:n"- r.-nliniu-sé

ft di i ' "."'"'"n íiarcez, nn

%, ' Ifircjn do mrjjo Pais,

"» nin.,ia"*,nr'";5n liv novo^m"1" «I" SESI. pntroci-Wrl» _1'an,'nde n? N. S.r'° dos Homens Pretos.

OS "SEBOS"************************************************************O Progresso — êsse mons-

tro de mil faces — está fazen-do desaparecer da rua de SãoJosé os velhas livrarias que jáforam o luxo e ornamento dela.Os "sebos", como os designavaa gíria citadina, eram a vala

comum das Letras. AH iam parar ilustres tratados de Filosofia,ponderosos compêndios de Matemática, instrutivos volumes deHistória e leves, quase imponderáveis brochuras de Poesia...Confraternizavam, nas lombadas diversas, os mais opostos no-tnes da literatura universal: Balzac e Leonardo Mota, Kcgser-ling e Catv.lo Cearense, Dickens e Emílio de Menezes. Não háautor tão provido de gênio que alguma de sua obra não vá cairno "sebo" — nem este balcão democrático é privativo de qualquergênero ou escola literária. Ao "sebo" ia o estudante pobre bus-car o compêndio que, novo, lhe era inacessível à bolsa; ou, aviúva, que, não sabendo apreciar a riqueza bibliográfica do ma-rido, acha maior vantagem em trocar "in-folios" pulvcrulcntospor dinheiro que lhe dará macias meias do "nylon" ou atraentesbolsas de crocodilo. A freguesia dos "sebos" era, assim, eclética

n-ais que isso — cosmopolita. Em toda parte da Terra, êlcsexistem, com. nomes diversos, é certo, mas com função idôntl-ca As livrarias do Cais do Sena pertencem á tradição de Paris—' e do mundo... Muita vez, a obra apregoada pelos "sebos"

trazia, ainda, a dedicatória com que o autor homenageara aquem. supunha lhe admirasse o engenho: e a freqüência dessesvolumes, fugidos da intimidade do afeto para a vulgaridade damercância, mostra o quanto se enganam os homens nos seusafetos e se malogram nas suas esperanças... Liquidar, por meiapataca, o livro que nos deram como uma homenagem ou preitodc afeição — e à amoedar ò sentimento, e vender a, peso, a Uu-são... alheia. Cste ê um dos aspectos mais crus da vida dos'•sebos": o mostrar a alma humana, tal qual ó, a «do como a fan-tasiam os autores, de prosa ou verso... De qualquer modo. os"sebos" vinham exercendo vm ofício altamente democrático:pondo ao alcance de toda a gente ás obras-primas das letras.Nem por serem úsado.i, os livros valiam menos, ou menos cnsi-navam; ao contrário, quanto mais manuseados, mais prestantesno seu ofício, e, mais confirmados no seu mérito. . & certo qneo livro novo tem um cheiro especial, que lhe vem da virgindadedas páqinas — 7)»(S. como todas as virgindades, esta tem prazocerto, e vida precária... O mais triste aspecto do fim dos "se-

bo.i" da rua de São José é o tom melancólico das "litinidaçôrs"...

Não há mercadoria que padeça mais os efeitos da economia ma-lograda do que. o Livro. Feitos com alma, quase sempre, êlrs sãoviua parte do coração de quem os idealizou e escreveu. Quantaesperança ingênua, an se assentarem seus capítulos e fundaremses alicerces ! Quanto amor va correção r. poltmcnto ! E tudoisco se aroha, com a redução dr. 90 % do valor venal, e danomaior, ainda, au nome do autor apregoado ! Nns últimos dias, arua de São José era como um imenso cemitério de celcbridad.

cm q:'.c tudo se estava acabando -vaidade dos autores — no anúncio ur-gente, da pienreta, que ta destruir umaparte da. Rua e. com cia, toda umaépoca gloriosa da sua vida e da pró-pria vida da cidade I...

inclusive a glória e a

BERILO NEVES

' ¦ ^m\' ' *tm*t¥Ttr\^PTJ^Ml''*r*W*TrlT**IMl l lllll I i i im -^——.—|S__?,TOcii^ câncer

A NOITE - ¦ Torça-loira, 23 do setembro do 1052

HPIBDJI A TER SAÚDEPAGINA 3

EMOÇÕES INÚTEIS - 1

DESCOBERTO NO BRASIL,EM ESTUDOS NO CANADA'As experiências com ratos e os resultados ob-tidos, segundo o "National Câncer Instituto

Cinada" e ° "M°nt»-eal Câncer Instituto"—- Sem cabeça" na Câmara Municipal O escritor Souza Dantas e os pedidos de

empregom /A,nn* rcfn:\\nn* ao "Dracan" - i/m cogumelo mièroscóni.a,„ Vi', ¦ l""".fí'1'"", ~ deacoberto pelo elonUtta braafMroSlr.-L ¦ J-""*

Azn"''u <<!">o» estudos posterior,» foram feitos emlul,nT:, un

'""'" c",'""!"<. A- E. de Ária Leão, To hlSti-luto Osvaldo Cru:), a respeito do qual fez uma comunicação aoVConorctlo Internacional de Câncer, realizado em Paris emVi lho ,\e mo. Com esse cogumelo, o dentista Sérgio AteVcdo ~Ú0n qual noa temoa ocupado no, últimas «flaahêi»1 iffiTvZF» ,Z''r':c"7" ?'" "f'",,,"¦, '""•" o «onbate à terrívelVdoençata Lm'. r •;'•'

dc c"."cerct-.° IPreoma 87 - obteve alaunareaid-talo,. Ultimamente, Sérgio Azevedo abandonou o "Uraean"' —

le,, (do grego "uco". novo, e "mar", as três primeira»rcZaL7c7eJito''a tal>6lai, **&«*>> "»'"<"'* d*»T»mmomal "

am''l° lúhre at váriaa m°dalidadct do

re,,,Pl"an'"le"Y,11 T ou "?<•"""* o "National Câncer fnstitute ¦</tn iZ 1.1

' °- ?'?nfVa} C'""'rr Inslitute", daquele país orien-tados pelo cientista Antônio Conterá estão desenvolvendo as oca-quisa, iniciai, de Sérgio Azevedo e Areia Leão. P

A respeito do tratamento do "Bracan" no nnrcomn t7 n.t.conhecimento doS IntereHsado,, vamos tra" serever ._iUtãtcomunicação feita no V Confesso Intermolonal ãoO^tTlbordando as experiências feitas no Rio c no Canada-narenler»? „cxtr"lns

(,c .f"n«fw s<= administraram por via bocal ouÇ*"1 a ra,rs PWVtomtmt. enxertadoa com «.arroma 37. Umprimeiro p-iir-o de ratos foi tratado com pollssacarido de «ScrrX

llros de polcm misto e. finalmente, nm terreiro eruno com neircltlna bruta.extrato de O. Meyer e extratos de fundos .íe Pcstàlo VOs animais foram mortos às 8. 13 e ?.\ horas . an, 15 dia. d,xértado.

JCÇa0' fazcml0-sc • cxamc "«^opalolócico do tumor em

rlIft«ErnmCI"_I,__? rpl0S

I*n"ríaa°a f"1" ""ooma 37 morrem aos 20,,(„?¦

"Ln.r "^"l0 "¦¦"'"¦""'to. cons_8_iu.fl. prolonrrar a vidi dos animais até 00 on mais dias. As alterações anatomonatoló-croÜSeaS0m

* coIchlclna: nicn0sls "Ml™. lesões hcniorrá.Scue-

Etn outra série de experiências submctcu.se o t-imor A IpciiI-i.eao durante 24 horas em contato com o extrato de G. Meyer an-tes da transplantaçao sub-cutânca cm 23 ralos.Ao cabo dc um mês, nenhum dos animais submetidos à nhservaçao mostrava qualquer .(nal da doença, enquanto 18 outrosratos enxerados com sarcoma .17 na mesma época - e que servi'ram de controles — apresentavam consideráveis tumores.•

"SEM CABEÇA" NA CÂMARA

™„o,°? .rc'lat"rcs Parlamentares va Câmara dos Deputados seconstataram em uma espécie dc tribunal para saber quais os dezrcw-cscnitintcs da Pátria mais operosos. Pelos resultados verif-culos se colocaram na cabeça os mineiros Gastam, Capancma .Afonso Armas, respectivamente líder da maioria e da minora,t°„iln?T'

Bm uJ>ero.sldado,OB dois políticos das Alterosas sãõ"««^wen.s iguais. Lembramo-nos, dc aconselhar aos colegasfl

Câmara tia Cidade que procedessem a um exame dos que va-cerre tel 1°!°

8'l-c',c,0't.lA ooi*j< »?'' Uria fácil, sabemos. Os colcorrentes, as maiores "bocas de siri" da cidade, a seleção etc se-doaluria^Zsddf^ít^ "Ue "c m'rm csl,c;ar ^dlsBolulLao vm antes dc se chegar a uma solução... O microfone da Iiá-dio Raquete Pinto, das IS às 17 horas, e, às vezes, um vouco maise monopolizado por meia dúzia que fala sem parar. Em com-pensaçao, ha os que emudecem e. lá uma vez au outra dizem al-gumas poucas palavras e fogem logo do mierofon,7.E sei ver ca-dZn8, T

°*i 8cm èab,'<a m> mais claramente, são os guarda-dores da palavra. Expliquemos: um vereador vão tem vez vara

ía'nr„°aU ieStd H? fim da fUa:, ?ntã0< ° "s™ cabeça"- como a-

vão eLÍZaB <l? Cam que dc,xam nm filh° »» hla da carne e

ra?c^T?K °U-raS C0,8as„- »» inscreve e garante a palavra ao

«_«»_« vat,Pa':a a tribuna e ao terminar o seu próprio tem-

anunciaT '* cahcia > 0,le lh° ^cu, e o presidente

vercZin? Jem!,° de 9rue dispunha o nobre orador terminou. Overeador X cedeu a V. Ex.a o seu tempo...„_/A «n-_0<?UaÃ?e,-'e,«dor co'.l{*'w'"» n falar. O leitor passe os olhosll,L ,?'ar,° ?f'-?Ml,

e veÍa "e. lá se encontram, todos os dias,duas dazias de oradores inscritos" que vão falam. Não falammas pensam muito... pelas cabeças alheias... '

*Os maiores "guardadores d. palavra" da Câmara Municipalsao os Srs. Hiram Dutra, Sa.ramor dc Scuvcro, Acioli Lins, Sil-v.no Neto - oue fala muito aqui fora - Antenor Marques, Cris-pmi da Fonseca, Machado Costa e al.uns outros

falaEm conipensaçfl0' ° Sr- rauI° A™rt é o vereador que mais

SOUZA DANTAS E OS EMPREGOSRaimundo Souza Dantas é prata cá da casa. E prata quebrilha. Um dia largou do seu Sergipe, meteu o pé no mundo edeu com os costados na "Corte". Enfrentou horas terríveis e vma cidade grande com os olhos assombrados do provinciano. So-freu e amargou. Mas, acabou vencendo, como sempre acontececom os que tem [orça de vontade, coragem c branciira. vo cora-çao. haimundo nao esqueceu, as duas liçóes que recebeu. E entãoVos a sua experiência cm i;vrn. -Um Começa de Vida", que fo,editado pelo Ministério da Educação. O livro anda por esses Bra-sis e os rapazes do interior escrevem ao autor pedindo-lhe que osauxilie, que lhes arranje empregos, etc. O último a escreveiao escritor negro fo, outro Raimundo — Raimundo Dias Borges,de Ribeira do Pombal, Bahia.Ora, meus amigos, Raimundo ainda não é ministro. É ape-vas um rapaz que começou a vencer por sua tenacidade. Estálonge ainda de ser troço na vida. Um dia o será, certamente,

pois nao lhe faltam as qualidades para isso. Entendam o seu li-vro: ele e uma hçao e uma advertência. Quem tiver a coragemdele, que venha para o Rio, lute r. trate de vencer. Quem nãotiver, va ficando na província — que não é desdouro lá viver.Mas, lembrem-se todos: Raimundo trabalha noite e dia para vi-ver. Ainda nao pode distribuir empregos.t***********************************************++i+^+,j+++,

íSft&ftSSj? J[7___73w_mn 3551 _5__! ?*í«'«'*<'*:'* I I «* aértOAa-Mt,twet 1 \ _W«_iu. |

'***********************************************************»******************************,

iÍÍ Wi.K„S í**^;*^^?-^^

DE. CAMPOS DE ESZEMDÍSMOLÉSTIAS DGS OLHOS

Policlínica: RUA BUENOS AIRES. 212 - 1.° andarTel. 43-2191

DIARIAMENTE, DAS 8 ÀS 18 HORASEXAMES PARA ÓCULOS

,***^*****^**************e********************^****^^,^^t

Hão há quem dê mais ?Ittisitis Tigre

Não acertou...Um camponês do sul da Rns-

.Ia visitava rcccníomciite Mos-cou o do repente ouvu o troarda canhão. Alguém explicou:"E' parh Sfaii)'". O camponês ,trantiuilo, prosseguiu no .euseu passeio, quando, de repeti-te, ouviu outro troar do canhão.Perguntou á primeira pessoao que se estava passando, an resposta foi: "E' para Rta-Un." O camponts então estra-nhou: "Comot Então o pri-mclro tiro »kio ocertoiif"...

S3B QUfllQUER P0NÍ0 0E t/ISIÍ...BI...í

MELHORo puno

_^s_«.

VAI SER RESTAURADAA FORTALEZA

TIF.l.fiH, 23 (Serviço espe-ciai dc .1 NOITE) — Sentu-rom parn o município deCiirupá, n fim dc ci'\pr--uiilofiiincnlttio fotográfico ehistórico, da Forta'era dcSanto Antônio de Curtip-t,dois representantes d-, Pa-trimônitt flisfórlco. D*1, aròr-dn com o pedido da ^.s.M-m-blêia I eqislutina, at -ndidopelo presidente da República,aquela fortaleza uai ser res-tiinrada como tiuléiilica tio-Cllillçnto da fase colonial,apôs haver represe,i'art i pa-pcl de arandr releu, nu bis-tórin da conquista dá Ama-zônia.

Superintendente interinoà porto do Rio

Tendo entrado no gozo de fé-rias regulamentarcs o engenheiroIsmael Coelho de Souza, foi esco-lhido para substitui-lo na supe-riiilendència da Administração do1'órto do liio, cm caráter interino,o engenheiro Augusto Barata.

Modernização des cinemas• á Balem

BSLEM, 23 (Serviço especialde A NOITE) — Foi apresenta-do na Câmara Municipal ífcque-rimonto fixando o prazo de umano para a modernização dos ci-nemas do Belém, a fim de quasojam dotados de instalaçõescompletas, ar condicionado e poi-tronas estofadas.

A

— P. B.senhora Louiso Miller de

.\. Jersey, reííucrcu o divorcioalegrando <!"» sl!u marido a orei-bia do tomar banhos quentes o acensurava p.ir êsse fato, dizui.-do: Você devia ter casado comi.m nrlionirii) ou com o. doaonuma companhia de gás.

*O ret do Sião mandou erigir

uma torre monumental para tii-mulo do seu famoso elefantebranco.

*No Teatro Wutegart. do Wav

liington, foi _slr\i(Ia, com evitouma «suite» orl.qlr.al" In rei daOamboia e intitulada «Minla-tura».

*O cartão de visitas também

tem a sua linguagem convencia-nal: dobrado na ponta superiorda esquerda, significa "felicita-ções": na ponta superior da di-reita, "visita"; na ponta Inferiorda esquerda, "apresentação"; ena ponta inferior da direita, "póswnies".***********r**********»***^***t**********n******,*t ********"

cL 0rJ_M»f. EC0N0M1(A.S ~ "-•""!•• Inicio »n „ro_rama da. cnmomorx.

S.ííl,__ _. a "'T11 "s",""ln'' « «"nscur™ ,ln "Somnhn rio Üconomiista"M_!»£i ."."nifí6 í". ^"'i^' K*"™*1 -to Ciência, Uconômlca., . ua(>Vnr íri , J-" ?' i' °í? P"laí•"'¦'•¦ '™" ennfcrônrh proferida ,>ol„ Mn*ior"V ' ri'r<'l.n,r dn. Diví"no d" lmn6«<n ,l„ Renda; O confcrenclsta d«-

1 r.,,i "" r.nrns;d*'r"r"^.i«'>l'« os a9.ccto. linnncciro» o norlala ,1o lm„osto

5__.í-i. #'_i.™?n . B7e ."" r' n "««•'¦'«¦Io d" rêaparelliamcnto nrrp-n.i.-idoroanuolo (ritjiilo, ntnivoi dn nnr ninrnm^nln ,ln nn,«l . j, «„, =„ ...

A propósito da minha crônica de ontem dobre lcll.es da Al.íandc.ia, ocorre-mo dizer, a __]__.de "poat-scrlptum" quo nemsempre os nrrcmntftdorcs fazem bons negócios. Ha também o»sofrível» que dao pequena margem dc lucro e os maus c péssl-mos que dilo prejuízo. Todos os Investimentos comerciais ofe-rocem os «eus riscos. Disto tiveram a prova os quo empresta,vam dinheiro no Fellpctas a 25*;. no mis. do Juros.

Nos leilões neontece, ns vezes, dois ou mais blocos do Hei-tantos nfio terem chegado a um prévio entendimento perfeito e.à hora do fnzer os lances, enfozarem-so os nnlmos e começnra concorrência a sério para a posse do loto. E o enfezamentoresulta cm nicnnçar a mercadoria disputada um preço extrava-gante, absurdo, quase o valor real que teria se Importada re.guinrmcntc, com Impostos, taxas, armazenagem • outros tem-poros.

Ainda bem que mancadas destn sorte raramente se dâo en-tre negociantes "matriculndos". Lobo nfto como lobo, nem Ba-lim so bate com Sallm. Um desses casos raros mo foi relatadopor um funcionário aduaneiro que me garantiu a sua autenti-cidade. Chegou até a Jurar pelo amor que tem à sua cota nasmultas.

Um sujeito que tendo Ido aos Estados Unidos, comprou porI& algumas centenas de dúzlns de baralhos finíssimos, de ma.térla plástica para pôqucr, buraco, plf-paf e outros Jogos lno-centos. Apesar de tratar-se de gênero de primeira necessidade.a CEXIM não dava licença de lmportaçáo. E o nosso camarada,viu a mina que aquilo Ia ser. vendido aqui no Rio, a preços fan-tásticos. Coisa para dar, no mínimo quinhentos por cento dolucro.

Mas deu o azarl A moamba foi descoberta e apreendida.Escusa dizer que o dono não a foi buscar e, passado o prazo dalei, entraram os baralhos em leilão. Havia muita gente lnte-ressada na preciosa mercadoria e ninguém quis ceder. Foi umlci'ão deveras, disputadlsslmo. Afinal, venceu o Jorge Naglb qu«foz o último lance, de cem mil cruzeiros pelo lote. Satisfeltis-Simo com a vitória, mandou imediatamente recolhê-lo no depó-sito da firma e dispôs-se a multiplicar por quinhentos o seucapital. Se era agora o açambarcador do artigo!

Mas eis que. no dia seguinte, lhe apareceu na loja um se-nhor com um ar muito simplório e, sem mais preâmbulos, pro-põe-se a comprar os baralhos.

Quantos quer? pergunta Jorge.Todos.Todos? Espantou-se o negociante. E. com um sorriso lró-

nico: — quanto tem para me oferecer, à vista?Dou-lhe dez mil cruzeiros.Bem vejo que o cavalheiro não sabe o valor da merca-

dorla. Custou-me cem mil. em leilão.Sei disto. Mas ofereço-lhe dez mil. Nem mais um centa-

vo É pe^ar ou largar.Desculpe-me, mas tenho muito que fazer, disse Jorge. E

foi-lhe dando as costas. Mas o sujeito, tomando-o delicadamen-te pelo braço e. sussurrou-lhe. amável:

Olhe. o senhor vai arrepender-se. Ouça: Em cada umdestes baralhos, falta uma carta, — a mesma, — o sete de co-pas.

Que me diz? Impossível!A verdade. Pode verificar , um por um. Tenho algu-

mns aqui, como comprovantes. E sacou do bolso um pacote desetes de coração vermelho. %

E os outros? gemeu o negociante.Estão em meu poder. Trouxe-os comigo, de Nova Iorque

em embalagem especial. Um capricho meu...Mas Isto é um roubo INão sei se o Código Penal prevê a hipótese. Pelo sim.

pelo não, reduzirei a cinzas as carrtas fatídicas. Posso tambémvendê-las, se é que elas lhe Interessam.

Não sei o epílogo da novela. Que faria o leitor se fosse oJorge?

************************************************************"IMPASSE" NA JUSTIÇA DE PEIRÓPOLÍSGoulart Monteiro, juiz de direitoda comarca de Petrópolis"O Sr. juiz de direito da co-marea de Petrópolis comunica-me.pelo oficio de lis. 2, que entrou,no gozo da licença especial de íurt(1) mès, que lhe concedi por des-pacho do dia l(i do corrente mis,publicado no "Diário da .lustiia"do dia imediato, e que passou oexercício do seu cargo ao Sr. juizsubstituto temporário, que pelasrazões que aduz, pretende conven-cer que cabe substitui-lo.

Acontece, porém, que as consi-derações que faz o Sr. juiz de di-reito da comarca de Felròpoli"»com o propósito de justificar asua atitude, passando o exercíciodo seu cargo ao Sr. juiz substi-luto temporário, conflitain fia-graiitcmenlc «com a decisão quoproferi ás fls. (j a 7 da reclama-ção do Sr. juiz de direito da co-marca de Três.Rios cm apenso.,cuja decisão se ampara no parág.único do art. 99 da Lei n." 1429,de 12 de janeiro do corrente ano,que deu origem a que expedisseo provimento n.° 1, de 25-1-952,publicado no "Diário Justiça", dodia seguinte, que, também, alicer-ça a mesma decisão.

A interpretação autêntica do cl-tado 8 único do art. 99, decorredo» termos do n. III do parág.1." do art. 120 da referida lei.quando diz que a tabela de féria»dos juizes de direito do interiordeverá ser organizada"de modo a facilitar a substi-tuiçâo plena de uns pelos outro*.'*.

As expressões — "de uns pelosoutros" — deixam claro a inten-ção dó legislador: um juiz de di-reito por outro juiz de direito.

De sorte que, não me conven-cendo as razões apresentadas peloSr. juiz de direito da comarca dePetrópolis que a interpretação queestou dando k lei é de ser refor-mada, a mantenho.

Assim, anote-se que o Sr, juIede direito da comarca de Petrópo-lis entrou, no dia indicado no otl-cio de fls. 2, no gozo da licençaespecial de um mès, oficie-se aoSr. juiz de direito da comarcade Três Rios comunicando-lhe ês-te fato, uma vez que lhe cabe 8substituição do licenciado, e re-meta-se, por oficio, os termos des-ta decisão ao Sr. juiz substitutotemporário dc 1'etrópolis, para osfins de direito.

Publique-se.Niterói, 19-9-1952. (ai I.ulz

da Silveira Paiva, desembargadorpresidente do Tribunal de Jus-liça."

Sabe-se. porém, que o juiz (íou-lart Monteiro e o juiz substitutotemporário, Sr. Renato de I.acer-da, inconformados eom a decisão,pretendem levar o caso ás Cama-ras Reunidas do Tribunal do lis-lado, a fim de obter um prouun-cianiento final.

UM ROMANCE EM CADÍVIDA

7(i('t-c* o seu prr.prlo romni-ce E' n livro do rim - IJ.JRtUTUNCE Etll CADA VID.i

(/., "f,ii/ro CnivmTudo aconteceu. POainns 'litrnnde emoção do mesmo tut t de "Tu me oitm-ds" em pri-mc-osíi edição Poi,.,rttt ss (,,,u.

ii iros em Iddos os livrarias.

Questão provocada pelasubstituição do juiz da

comarcaPETROPCsLIS, 23 (Da Sucursal

de A NOIT1Í) — Criou-se um "im-passe" na Justiça loral relativa-mente á substituição do juiz daComarca. O titular, juiz fiou-lart Monteiro, entrou cm licençac sua substituição foi feita pelojuiz substituto temporário, Dr.Renato de Lacerda Todavia, ojuiz titular de Três Rios, Dr. Moa-cir Marques Morado, julgando rjiielhe cabia a substituição,' face alei 1942, que rege o processo desubstituição de -juizes no listado,oficiou ao Tribunal dn listado eo presidente do judiciário fhiml-nense despachou aceitando a e\-posição feita c. em conseqüência,o juiz de Três R:os assumiu a Co-marca local. Porém, o juiz Goiilart Monteiro e o juiz substi tu otemporário, Dr. Renato Lacerda,não se conformaram com a de-cisão e o último impetrou mnr-dado de segurança, que pendede decisão. Entrementes, o juizGoulart Monteiro, interrompendoa licença pedida, reassumiu a Co-marca. No dia lfi. entretanto, pe-diu novamente licença pnra tra-tamento de saúde e, ao deixar ocargo, passou-o ao juiz substitutotemporário, Dr. Renato Lacerdae oficiou ao Tribunal, dando asrazões porque o fazia, de aeftrdorom a interpretação que dava alei, estava convencido que a estecabia a substituição e não ao juizde Três Rins. O presidente doTribunal, dcsembargadnt I.unPaiva, despachando a cnmiin;ra-ção, ordenou, porém, que a Cn-marca fosse entregue ao juiz Mon-cir Morafo. É o seguinte o teordo despacho:

Decisão proferida na comunl-cação n." 1113, feita pelo Dr Oscar

PÁGINA 4

...................

QUE PILHÉRIA BÔBÁi. •.B' certo que 'ridtnrium cantUntt nuirei", ma» nfín i certo

que "tpmd nliundiit mui iv,ret . ¦".Ora, essa u*triilncdo de Ititim Ae alulbelrn tem in-.Ao da

ser, «l vista d» itnlii tslitinlia ocorrência 11 alui nidii eu, HtluUoritonle,

Foi IttÓ,Num tnti ria avenida Afonso Pena, palestravam vdrlo» rio«

valhrlru' entre 0* «/««il* «i (netndclru Domingos du .!••...!...¦Fernando*.

Naturalmente, riepat*. «(«• csontadu o cardápio das temasrM«.', rn de ludll» im vanvrrMw, de nutro* comfiatrlclos.isto «?,política, enltirmidade, ainoro», chcnmi.se A parte final de tais

A terln mluiri, un» <!»» prentnt*» OOMlOtt uma, que caifuuImenso riso.

/'rinrl/mlmniifo, o Dmnintio».F.stn riu tnnln que nraliou por dmlncnr o truelira,O fato teve tnl omvldnde que foi preciso rrcorier ao Pron.

ta Socorro.N/In srrla ae estranhar, que tudo iiansnrln, Pcrmlnuos, pa-

rodinndu «> papagaio du conhecida anedota, tenha ditoi— Que pilhéria Iniba 1...

UICK

A Ml t.H.>.lltlll*

1'nrem unos hojo:.senhores:Senador Alberto IMsqnnlInl,

d . " 1 .11. riu lllu (inindc doSul. Professor Km l|.cd«í (.arrto.Sn de Menc/cs. I'icsldente da• AClo C.ntálli-.i Arquidiocesana edi Confedcriiçáii Arniihllnresiiiui.

A ri mm de Snu/.n Matou, deputa-dn fstndunl fluminense

Comandante Bertlno Dutra.í.iiIji Arlur Lopes, ailvogadu e

dnllgo JnrnilistnEduardo P.nmero Industria!Adolfo ClfTlioti. diretor dn So-

eietnrla da Câmara dos tiepu-. tndos.

Eduardo Perry. ex-dlrctor dot»e parta mento Nacional de Sc-gu ros.

Senhoras:Lavinin Simões Corria, esposa

dn Di. Álvaro Simões Correu.

munlião n« menln ns Suelv o 1 '.> .«

ne, filhas do Sr. Eugênio Borge*r-aschoal, funclomlrlo municlpul.

PnOFESSOIt ANTENOlt

NASCENTES

Hoje. ns 20 hora», reunlr-»e-Aa Congri ¦-,: nçío do Colágli) IVilmII para ontrflgn do titulo d.-lOmcrlto no professor cntcdrátl-cn, aposentado. Antenor Nascen-tes.

EnlnrA o professor Clovls Mon-telro.BALÃO DA POESIA

Nn sede sorlnl do Clube de Be-frotas do Flamengo havcrtl do-pois de amanhã ns Í2 horas, umnreunião promovida pelo Snlfto dnPoesia, dn U. N. I. T. E. R.,rob a preildíncla da poetisa IoloMnnon. Entre outros, tomnriio

Ollda de Abreu esposa do tenor | norte no proj»rnmn os poetasTneudo Mornls e Leopoldo Bra-rrn e ns poetisas Sonla de Cnmar-rc, Delma Cunha e Julla Galeno.

Vicente Celestino.Tecla da Costa Mnrlcl, esposa

do jornalista D.iiilm.i Maciel.Meninas:Ana Maila. filha <ln Sr AntV

nio Trava" ns c ria senhora l.ucyIlcllo dos Sititns | ¦avessos

— Por motivo dn pilhagemde eun dfitfl nntnlicln, está ro-cabendo hoje multas hnrnen.-i-pena o St. Pclfim José r.e Anui-jo, chefe di fiimit proprietáiIndn Fm mii-in Mundinl «• envn-ll-elro multo concirlciniio cmnossos meios comerciais.NOIVADOS

I rflilseiil-reú nrt tiin 20 ulllrttio apiverriirio nal.illrli, «Ia Se-rhoritn Altarriira rTlorlsbôla de.ViMidics, «jue fui pCiliiln cm en-m Oicnlo p#!n\ lana.

.CASaMESTOS

EXPOSIÇÕES

O pintor Toivo Suny Inaugu-mu ontem umn exnosiçáo rie qua-dros na nalcr'n dc Arte do Ins-tituto Brnsll-Bstados Unido», narua Senador Vergueiro n. 103.Toivo Suny é nnturnl da Finlán-dia e velo prirrl o Drnsi] cm 1Ü2R.ffxando rppÍdrnr'.T rn Fnsrndario Penpíío, no municínfo do Ke-zende, Foi aluno de Jnn Znch.'.'/S.V4.S

Sr. I.ollü da Sihn

Será Çrlebridi, niii.in'iV nmfeira, ús !• hórlls, nu rtllar-múi«ire'n da Ctiniltflárlrti missa dc7." dia por rtlliia de P. lílvira Afíni-m» de Mlrállda I.IflIA, cspftsa dc.Dr. .1 Sanlrts l.ima.

' it ?«.. m. I Ml, *S 19 HORAS''

OUÇA*NA RADIO NACIONAL

otnance. Jdas Carfas

- A NOITE — Terça-folra, 23 dc sotembro dc 1952LETRAS E ARTÜS

/ DE AMARAL GURGEL/ NARRADOR: CÉSAR LADEIRA

II rom «7 participação do

* "cast" dc rádio-teatro.

|| OFERTA DO SABONETE

VALE OUROIf Perfumado • Durável - Econômico

1| "BRAZILIA" í. a- • »*v- o* abaujo, »i - «IO

MESTRE ROQUETE PiNTOA Arroeiae/lo llranleira de Rádio prerlou homenagem a Ro-

quele 1'iuio, liiuiigurnu uma biblioteca, a que deu nu nome,Sttdn mai» iusln « maii exprersivo. Raquete CUV* erUir. na eonr-elineia nacional, «mim o ni//«!ii/ieo pioneiro da rddio-djfuraa. Acmissinti que construiu entrou na hitlária do rádio e da cultura<.mn, um ií«m teu» mui» belos caiiitulm. A eiêneia ie eoneretisu-ra, i/i.mi ;. no profeilor eminente, no inilrumentu de aue niai»carreia o llrutd — uo imtrumenlo que f&tre rapai de eubririnstniilanctiuu nte tildas us dislthieiiis do notto território, A m-leligéneiu do Itoqtule Pinto nán »t'limita à» eonqunta* pesrnai»do espirito: ela i generoia. Confunde-se rmui o teu eorafao. ;»/•«•tiutt-sc eom o» sentimento» de uatrintiimn e de mlidariedaile ha-mana, que dãn à sua pcrennalitlade o tônus da timpatia. nn Mu-sra Nacional, não emitente de realizar, alravit de »en» moifritn-rio», o ediieuçáu dn pOPO, íWom e dirigiu aquela erplendida re-Vtlta. verdadeira enciclopédia em farcieulor, eom que pretendeuampliar o diiibilit da cultura.

Ele, qne t um escritor autentico, tendo dar Mra» o aomt-nio mai» abioluto, nfln hesitou, um »ô momento, quando ym queo rádio estuva fadado a exererr, entre ná», função tuperior d le-tra de fôrma. A» riunt emissnru» — a da Prejeitura * a do Mi-nittirio da Educação — nasceram de sua» mão», organtraram-*eregando a orientação do mestre, representam o triunfo xneonter-tável dn seu idealismo. O progresso caminha, e, dentro do» »»-toro» da cultura, a tua frente, eneontra-ee tempre. Raquete Ptn-In, A televisão educativa estd nascendo «o Bratll; a òlnnie.ipali-dade terá a mais completa intlalaeão. Not trabalho» prehmina-res, a presença de Raquete Pinto se fax tentir, eom a excepcionalautoridade de teu nome e de seu centelho.

F; admirável, para um homem, o que ocorre com RaquetePinto.- o passado lhe dá em vida esna imortalidade tão difícil deter reconhecida efetivamente às criaturas; e o futuro, com co-brancas compulsória» da atualidade, df.le espera ainda o con-curso liteido nos prélios da televisão, poucas penonalidade» po-.lem palpitar, rom tanta intensidade » vibração, ao longo d« to-das a» fases da existência.

DIABETEDR. ARISTIDES CAIRE

PERISSEDocente de Clinica Médica dal u. do Brasil. Consultório- KUAALCINUO GUA.NABAItA iCInelándlai, n." 15-A - 8.' andar,-alai, 801 e 802. Telefone 12 63IK

Itcsldéncla: Telefonei S7-2.110

Dr. Ataulfo MartinsESPECIALISTA

Brortrj. asiMtlcaBronn. cr«"irllca

COMPLICAÇÕESytASMA

dcl.ofllizur-sc-á nVpninhã o cn<nilU'iltii do Sr. I.ui-Oórtíájüíl Morrii'!). i!;i Attiifi Mn-rlnh-i da riii«rrn. rum » senhori-ta lírnillu. filha dn Sr Agenordc Souza Hrilo. fun'iiiiiárln daSci/ret.-lri» dn I'icsiilei1rla da He-pública

O aln religioso será, ás 17 ho-rns, na kicjn do Santo Sepul-

.cio. em C.nícndiirn. sendo pndri-nhos o Sr. Mauro Moreira e aSra. Antnnla rie Sniua

Xo Civil, servirão como teste-munhas o Sr, .Inrnry tlentilBahia c a Sa. Carmen da Uoeha Rnlila.FESTAS

Quitanda. 20-».u. S. 401. T. 22-0013De 3 As fl. exelo sitiados

ÓTIMOS HESIT.TADOS PF.SOF 92S****»**»*+»***********»****»********»*******»*****•***•****»

ÜOENÇAS DA PELE E CABELOSrratarnenio dos cravo» espinhas e cezemas. Extraçio deflmtl\a,sem marca dns pílos do rosto e verrugas. — Queda dn cabelo

151? PiP^^1^ riat' hosp" B"^,1,n• Parls Viena, Nova IorqueRUA MÉXICO, 81-15.'. Tel. 22-0125. dt S as 6

****************************************************

Pela rinl-i do anlver-.nrlnnntnltJlo dc sua filha l.ulza, o SrHnymumlo rie Oliveira e sim es-

p'/sa, Sra. Noemla de OHvcIrniP'omoverín, hoje. uma festa tn-tlmn em su-i residílicia,llOHBNAtiFNS

Por motivo de sua reeen»» pro-moção, o rroneryl Ângelo Sléndeid* Morais vni ser liomennríeedjc«;m um hãnotiefe dc mil talhe-res no d'n 30 do corrente, no

Automóvel Clube. As listas deadesão sp encontrn.ni no T.lccu d?Artes e Oficlos no .lónuel Clube.âh Joalherin B«rnacohli no leiIpelro Afon'.«i Nunes e no localdo banquete.

O Centro Norte Fllosrnndnnsc oferecerá nu dia 27 do c rlcnlc. às Ifi horas, a>ni sua. sed'.'suclül nn avenida Ftln D-ancn"Íi7. 8.° nnr'-r uma rc-epção rmhórnenupícm mm jíénefel ,)r\r pun-tns Ribeiro, pnr motivo de sun

. rrc.ent^ nromn'*ri'i.f-iMEiVA cntrüNfiAn

TTo CoHjflo Reíihã C'«r'l. n-nhi:m de fazer a sun primc'rn c i-

A FORD LANÇA O SEU MODELOCONTINENTAL 195-X// //

LESA esv;itm desta quinzena, as

características docarrorevolucionário.E mais:

OtMilton'úe AlmeidaCUVIDOS-NARIZ-GARGAHTADlAGHÚSriCOS -IRAfAnEHlDS- DPERACOg

3^ 5*-' SABAUUS ¦ 15 06 19 HORASIARG0 CARIOf.A 5-I'ond SAtA 10)

l tí\. 3?-07Q7 O 46-r2ff2

GHfnpaiiiia Social da Ga.xaBcnGíicenta do Ga^alcsnts

A diretoria da Cai'a Bcncficen-te de Caialcunte. cem sede à ruaAntônio Saraiva Ilõ, nac|ucle su-liúrbio da Linha Auxiliar, iniciouuma campanha nn sentido de au-mentor o seu quadro social. Parso primeiro colocado foi instituídovulio5o pr«'mio

O» Interessados poderão pro-curar propostas em branco, diária-muntei na sede social, das 16'ãs1M horas, de scitunda a sextu-fei-ra e das 14 às Ifi nos sáhndos. on-dc poderíio fazer entrega das mes*mas depois de preenchidas

Kssa cai'a comemorará a 5 deoutubro vindouro o 26." aniversA-rio-de sua fundnçno, levando aefeito em sua sede, uniu sessãoS'ilcae.

r—q ? Leia CA.RiOCf********************************

Providencias imediatas para lnita!ar,ão da indús-íria d3 veiculas motorizados no Brasil (Seção;"Tendências dos Negócios", de Geraldo MendesBarros!.

O Café é uma economia racional — de lv:nPedro de Martins

Os Americanos inverteram em publicidade quan-fa quatro veses maior que o orçamento federaldo Brasil <Seção: "O Mundo Publicitário).Cbra Girantesca a Ampliação do Porto de Vitó-r'a — de Manoel ÁriasPrimeiro em vendas . , contra a vontade do ven-dedor 'Pesquisa entre revendedores de pastas dedenfes) — A marca mais vendidaQueixa dos varejistas (Seção: "Merccdos e Ven-das", dc Roberto Júlio de Oliveira).Alterando as leis de sociedades anônimas (Seção:"Cdngresso Nacional")Novas taxas r/ara aparelhos de rádio e televisão

APRESENTA AIN?A AS SEÇÕES

HACITUAÍS:

Espelho da Imprensa — Melo Lima %Discos — Max GoldFatos Cr Comentários - - Genival RabeloUma palavra do editor — Manoel de VasconcelosChumbo Miúdo — Sançiirardi Jr.Copy-Clínica — Dr. La FonteCaricaturas — Batista Fi'ho

><ESq]ras*v i>

LEIA Jtm NAS BANCASCr$ 5,00

*********************IMPUREZA DO SANGUE

Elixir de NogueiraAUX. TRAT. DA SlFIUS

************************^******^**********e**ee************e

1'rof. Luís Heitor

F.ucontrn-se, hi vlrlos dia», nnT.io dc .laneilo, o prof l.uiz Hei-lur. fiiiura de relevo nos meiosmusicais. Professor dn EscolaNacional rie Música, vem. ha nnns,, jstanrio seu concurso A Unes-co, na chefia rie um dns seus ser-vlços especiall/adus de cultura.Tíl tem sliln a sua alunçrlo epie osroutrnlos se tem renovado per-iiiltlndo-lhe a concretização deuma bela obra, especialmente nodomínio do folclore e da mu-sica popular. Inúmeras homenn-r.cns tini sido prestadas a esseilustre professor c h sua distintaesposn por ocnsISo de sua perma-iiíncia ncsla Capital.

Supremo na arte de hospedar

^ofe/fâ(m0cê/&O MELHOR DE SXo PAULO

Av. Duque d* Coxia», 525NÀO VIAJE PARA ESSA CIDADE

SEM CONSULTAR NOSSOS PRECOCprlOS I 23-1D30 no RIOtslctcnes: I 51-9181 em S. PAULO

tnd. Tfligr.i "COMODO.tO"

I*****************************"SEMANA DO PROJETO MIL"

NA RADIO NACIONALEsclarecendo os pontos capitais do projetode remodelação e obras da cidade — Críticas,

perguntas e sugestões

O or. João .Machado e Carlos Uutir num flagrante da audição deontem

Ontem, estiveram ?em "Cartas sifmações e a criaçãode 150 car-na Mesa", programa da HArilo Na- | ros novos para direção ê fiscal!-ciona', os vereadores João Ma- znção das ohras do projeto, listechario, Cotrim Neto c JosiS .Jun- merece trtdn a divulgação cqueira para falarem siV.ire o jã discussão, po's não è para ser vofamoso pro.iclo h." 1,000, ou seja, (todo assim sem mais nem menos

CELSO KELLYI.sp» dos Mercadores

A difusão cultural d.i Prefel-turn prossegue nns vlsitas-confo-rimclas a museus, lírelns e pflIA-cios, de Inlerísse artístico A dehoje, ns 15 horas, scrA a umn dasmais curiosos Igrejas do filo, opiqueno templo da I.apa dos Merendores, íl rua dos Ouvidor. Partios comentários o sr. José Hell-gfll.Mlaafo Francesa

O pintor Jordão de Oliveira,professor de "crorpjií" d» Ffco-Ia Nacional de Belas Artos, rcall-zarA, amanhã, A» 17 hora», no sa-lio dessa Escola, umn ronfeiín-cia sohre n "Missão Francesa eseus discípulos"Iniciativa felli

A Faculdade Nacional de Filo-sofia teve unia feliz iniciativa: a«le promover esposiçòcs no seusaguão. Ali se encontram, apre-sentados, os trabalhos de OnufrePenteado Júnior, que. após o ctir-so de pintura, feito na F.scolaNacional de Belas Artes, ístA rea-li/:in«lo, no filosofia, o ano dt-riidãtico. Onofre «í um artista modemo, de bastante interesse, en-veredando pelo caminho do ex-pressionismo. Indiscutivelmentedemonstra condições expontâneasde Colorido e de forma que lhepossibilitam, sob outro ponto dcvii,Ia, o Caminho da arte abstiataArte infantil

A 3 dc outubro, inatigura-sc. noMinistério da Kducaçáo, a 11 K.\-posição Nacional de Arte Infan-tII, organizada pela Escollnha dcArte do Brasil e patrocinada poraquele Ministério e pela Campa-nha Nacional da Criança.

A arte de ver quadrni

Levando público aos museus, adifusão cultural da Prefeitura,que organiza as visitas-conferèn-cias semanais, promoverA, para opróximo dia 30, As 16 horas, nuEscola Nacional de Belas Artes,uma conferência oportunissimaverdadeira aula pratica, do prof.francês Gcorges Knmhké, sobre"a arte de olhar e compreenderps quadros".Psicologia

A Universidade Católica prnmo-ve, na Pollcllnlca Geral do Ri«. deJiinelro, um eurso de extensãouniversitária t "O sentimento' deInferioridade e a psicologia iudi-vidual de Alfrcd Adler,:. a cargodo prof. Han» Ludwlg i.lppmnnna começar no dia 9 de outubro ea terminar a 19 de novembro,sempre As quintas-feiras.Geografia

O coronel Frederico Rondonfará, depois de amanhã, As 17 ho-rus, no Instituto Brasileiro deGeografia e Estatistica, uma con-ferência sôbre Mato Grosso Eco-iiímico, compreendendo atualida-des e perspectivas.************

PARA INFORMAÇÕES £ RESCRVAS;AO. JOHNSON I.TI». . 41 Ml»Afi.MAIUNTKH.MAItl.» «3 «MSUIIAROBCRB REUNIU tt-WWCOMP. COM. MARÍTIMA U-W30ti. A. MAUTINKI.M . « 3.ÍJJ

I.I.OVII IttUKH.MIU)MAURA V t:otl. StMNKA -(" Ali MAIL

tUIOl H. A. a,u.WILSON 80N8*C.'Ud.«,gj'As

Companhias e Agências participama SAÍDA <los seguintes NA V1()S>,

PARA A EUROPA

¦J3f 0

37/ í

20/ 0

13/10

CHARGEURS HEUNI3LAENNfcO - ia- tf.imMLisboa Bordeiiui e U*HavreBANDAMA — HavreUunquermie e Hamburgo.ALAN-L-D - Havro eDunquerque.I.AVOIH1EK - Ias Pai-mas Vlgo e Le Hnvre

21/10 xOL,AUDB BEBNARD -1 is Palmas, Lisboa Bor-deaux e L«e Hnvre

COMP COM. MARÍTIMA25/ 0 VERA CRUü - bunla.

8 Vicente. Funchai eLisboaPROVENCE - UalcaiMarselha e uenoraBRFriAGNE - DakarMarselha e OenovaKERPA PINTO - Recite.8 Vicente. Funchal e Lis-boaPROVENCE - UakarMarhClha e UénovaS. A. MARTINELI.I

AFH1CA DO SUl F. F.XT OíllXNTE13/10 TJITJALENGKA

LLOYD BRASILEIRO(X) LOIDE-PARAGUAY- Vitória. B tlhCU», «Sul-vndor. Recife. Fortaleza,I.as Palmas. Bordeaux, Ha-vre, Dunquerque, Antucr-pia, Rotterdnm, Brcmcn eHamburgo

26/ 0

17/10

27/10

M/11

23/ 0

CI/10 (xl I-OtnE.COLOMít- Vitoria, Mnüfficte. Us p»!,m», c,"blanca, Tanger, Oibrii...Marscllm, Oènon, kSles e Llvorno. *MAURA Y COII,

18/10 SESTR1ERK - Ui ftj.nuu Gênova e kido!m9'11 BI6ES - U, Plür|1

Marselha, acn,vs e «•poles

17/13 SESTRIERE - Lsi d;.mas. Oenovo «• Nipeiti'

Ll.fEA ••c" - r.Q. MWl(RIO) 3 A.

2 10 ANDRÉA C - Bjf,'»icvcntuali La Pa^Cannei e üènnva

3/11 ANNA C - Bahia (eu:,tuiili Lns Palmas, Ufes,Canncs e tiénovaS. A. MARTRIEIU

1/10 R.ALLAND _ Alrmanhi,Holanda

WILSON, SONS 4 C.< »D,Mi 9 GAMGES MARU - J,.

pão20/ 0 AURORA - JapSo.

PARA O RIO DA PRATAREUNISCHARGEURS

24/ 0 LAVOISIER - Santor..Montevidéu e B Aires

3/10 CLAUDL BEHNARD -Santos Montevidéu e BAires

20/10 P. N. DAMM — Santos,Paranaguá, R. Grande eP. Alegre.

22/10 CHARi.ES TELLIER -Santos. Montevidéu e B.Aires

COMP. COM. MARÍTIMA2/10 BRETAGNE - Santos

Montevidéu e Buenos Aues30/10 PROVENCE - Santos

Montevidéu e Buenos Al-res

20/11 BRETAGNE - Santos,Montevidéu e Büéno> Aires. i

PARA OS ESTADOSAG. MAR (NTERMARES i

26/ 0 TEKLA TORM — New í 9 10YorK Boston Filactciíia. INorfolk e Baltlmore '

PARA O NORTE

MAURA Y COLL30/ 9 SESTRIERE - BantotMontevidéu <¦ Buenoi M.

tssSISES — tvintos. Mimtt.vlrléu c Buenos AireiSESTRIERE - BmU»Montevidéu e Bucn-is Aires

LINEA "C" - AG. MAR.(F.!0) S. A.

ANNA C - Santas, «cnrevideu «-• u Aire>ANDRÉA C _ Santti,Montevidéu e Buenoí A>res

WILSON. SONS « C LTD.2£ ¦ 9 ATLANTA - Buenoi A|.

resGINKO MARU - BUCMIAires.UNIDOS

LLOYD BHASILEIHO(XI LOIDt5-PANAMA' -Vitória, Cnbedeln, KwOrleans e Houston

(Brasil)

25/10

2.12

2310

10/11

(i / 9

25/

27/ 9

29/ 0

30/ 0

LLOYD BRASILEIROBANDEIRANTE' - Vitó-ria. Salvador. Maceió, Re-ciíe. Nata) e CabedeloCUIABÁ - Vitória, Sal-vador. Maceió Recife. Foi-taleza. S Luiz e BelémTRÊS OUTUBRO — San-tos, Ilhéus. Salvador, Ara-caju e Penedo

PARA ORIO PARNAIBA — Santos,Alegre

20/ 9 PARA — Salvador, Eeclt,Cabedelo e Natal

1/10 RIO UOCE Vitória,Salvador. Recife. Cabs-ri?lo. Natal. Fortaleça, lietola. Sáo Luiz «. Rrléro

5 /10 SANTOS - Vitória, Sal.vador, Recife, FortalíM,Bclcm, Santarém, ôbldoí,Parintins, ItacoatiaraManaus.

SULR. Grande, Pelotas e Porto I

TODAS AS DATAS ESTÃO SUJEITAS A ALTERAÇÃO¦*4 navios assinalados com um rxi nau téjj

ACOMODAÇÕES PARA PASSAGEIROS

ANÚNCIOS PARA ESTE INDICADORrelefonar para 23-1910 — ramais 59 ou 38

DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE DF. "A N0ÍI E"

i

****<f*í ************! I

Cr. Eíandino Corrêa VIAS IRIiNARItóRUA DO CAH.MU

ri.c ti-l" - l|a! "jt% [8 hora»

**********************************r**t*ett¦:.•!¦?( ¦•¦ ¦ nniHinl

A assinatura anual de PN, incluindo os anuários doImprensa. Rádio e Publicidade, custa CrS 200,00.Informares pelo telefone 52-4499. Av. Rio Branco.117 - 3.° and. s/323 (Ed. Jornal do Comércio) - RIO

o projeto que, exigindo ccira deOito bilhões de rruzeiros, visa ádólar a cidade rias obras JtllgridAsindiunensAveis e dc grande enver-gadura.

O assunto está em pauta, Inte-ressnndo sobremodo à populaçãoe a Iodos os círculos sociais, ceotióm'cos e políticos, darias as suasproporções e importância.

Duas correntes já se formaram— duas correntes intransigentes!os favoráveis e os contrários aoprojeto. Toda a imprensa em ce-leuma, o homem «Ia rua o co-mércio e a indústria se «igitam,falam, discutem.

Duas tremendas alegações sãoformuladas contra o projeto i aumento de ta.sa de venda e con-*****************************,

Meias Nyloii 51*'U Ci* 22,80,

Depósito :-t/VKBÁRVIt. (lONÇAÍ.VES DIAS, 7'1-Sbb.Entre OUVlDOR c VRÔSARIOAceitámos meias para consertos

Dr. Almerio de Lemos BastoClrurrzla Geral — Doença* rl«senhoraa — 1'nrtos — Tralamentu

Pré-NatalASSEMUI.filA D8-7.0

lliarlnmentp n As lfi (encetoaos sáhniins) Tel 22-1549

Propondo a construção, numprazo de cinco anos, do "Mctrft",da vertida Radial Oeste de csro-Ias, da rede de csgiMo, do desmnn-te do Morro de Santo Antônio,da Avenida Perimetral, alarga-mento da Esplanada do Castelo

o projeto 1 000 é, como se vi,pura ser discutido sob todos Osângulos e através de todos Osmeios dc difusão Por Isso mesmo,a Rádio Nacional institiru. ali-a-vés de "Cartas na Mes-i", a "Se-mana do Projeto 1 OflO", iniciadaontem c que, hoje, quinta e tes-In-fcira próximas, no horário das22,30 às 23.25 horas, continuaráa ser feita pelos vereadores acimacitados e mais .o Sr Hugo Ramos

cada um expondo e expllean-do, respondendo e atendendo acriticas e sugestões.

Daqui, endereçamos nm conviteaos ouvintes e leitores para quemandem suas perguntas, restri-ções. louvores e sugestões aos nlu-«lidos edis — ou para a RádioNacional ou para a Câmara a quepertencem.

*************************************************t*4++4

r» fmt& w s^ $wl ê»hÍ EmB B Kg ^^m \Ss Y"~1--vBrv tS^^mhyiW^SBtíjS^R^- •-^¦'-1w ¦>:-'--? BKBar; /^S?ywS ^myw^^y^rV'^1

DR. MOISÉS FISCHDOENÇAS DE SENHORAS

VIAS URINAR1ASCIRfRfilA

ASSEMBLÉIA 9» - 7.»Diariamente: 15 is 18 hora»(exceto aos sábados) r 22-1519

0R. MANOEL BR0NSTEINAnálises médicas Av Klo lirnlico. 257, 5." S/B0H.4-5. Tel 13 30"!.— Diariamente de 8 ás 18 hnraií

Promoções de íerroviáriosForam encaminhadas ao ml-

lllstro Smiz.-i l.ima as listas eIndicações, para as promoções,por merecimento e Antigüidade,referentes ao terceiro trimestreIn uno em curso, do (.luailro IIiBFCB). existindo vagas fl preencher nas carreiras de ageute deestrada de ferrd, CahitteTrn deestrada de ferro, condutor deIrem, contínuo (lesrnhMn. cn*genheiros, escriturário, mnquluisla rie eslraila de ferro. m«*-dico, mestre de oficina, oficialadministrativo, auxiliar de engenhetrú e escrlltifálúõ.

ESTUPENDO!A REVISTA DOS

MISTÉRIOSELETRIZANTES

Confissão de um. ladrão de jóias,

impelido pelapaixão de uma

mulhei

o homem'daPOLTRONA NV 9Um caso que consti-tuiu verdadeiro que-

bra-cabeçal

CAÇADORCAÇADO

Na série dos mel ri o-res contos policiais

FUNESTO

IGÜÃLAVEL

Quem foi, afinal, avítima?

HORROR: MORTE A PRAZO FIXO X CONTOCADÁVER E QUATRO SUSPEITOS X EMOÇÃO:

PÊIE^SADO: UMSONHO DE m

NINO X MACABRO: JANTANDO UM CORVO.

ÜBJGEUL em rswistaToda em rotogravura e

A venda o númerocom maravilhoEa capa off-»etdêsie rnes Cr$ t%&>

— A NOITE — Torça-fclra, 23 de setembro de 19D2 PAGINA

K•JVÍil k

».s-|>Kti

un

tm,

:jçii1P«lt

IraimiiNi*

I';;.M

ti

Uhl|Irnsat

ivfn.81)0»,

lha |

TD.

into»,I Al"

intoi,¦ViU

.a.Mc a-

nirt,3 A|s

TD.s Al.

tuna

Moff

ecliè,

tórlí,2ab«-. Tii»n jSal-alezí,bldoà,ra 6

Porto

ü

IE",i

*fH4

IASMU.11i

-tem

í .• J -1 i ni'., _.CaR?^BrTiTíiJÍ11131'Á r'~' V -\ ¦ ' " - ^*« VBK_ai«l___B

A N S A L V A iÈ&Biy*?^^

wn

eu* visconde oe inhaúma 37, mo oe janeiro

leia a REVISTA do GLOBO*

O magazine quinzenal demaior circulação no País

t

* S3 O J E* SIMULTANEAMENTE

EM IODAS AS BANCAS DO RIO OfJANEIRO, PÕRFO AlfGRE E SAO PAULO

Í3Reportagens e assy»ito«variados de interesse gera!

Mllt*err**"e**t»rt-ot+*+**+****r+tr*»+*+**tt,4 .^/•«r/,.ffjfíJ

Moléstias sexuais - ImpotênciaCONSULTAS : CrS 30,00

tratamento e cura Dela normuniuterapia e alia Irequèncinespecifica; aa vcllm-e urecoce função scnhui no homem t numulher irritanilidade fadlfta e Insôrua no.« caso." indicadosCLIN9CA DR. SANTOS D 9 A 5

Rua São José, 50 9.° andar Conjunto 903Tel.: 32-6230

Cniermagcni a cargo ae recnicc e urofíssionai diplomado.Horário: - Diariamente das 14 à* 19 horas,

Novo mal que acomete depreferência os recém-nascidos

O» !:• i.i.i,,. ('ultlua, , ni., i||.||.Milmle dr nopuIncAu runtvacnlApreiu liu-ll h* enfermltiniicx, f»lAd lirnvo" com limo nova dooncu<iiit' iia»- sou iliiuilo ni lindeis nreo-cunnçfiM

Imlii-ae dl) "Toxoplnamone",ilvvldn ii uni eeiiue Miimnirinl-ciiinentc de dlincniAun reilu>iilia-kI in ii a u nue lom prefertnoln e«.

| perliil pelo» rccvin-iui.rliloa,. iilii'|i4iitiilo.iis ii pcmdo llilililo.I O "loxiipln.iuii Riini|||M ,,,.,,.,,

te re«poii»ii\e| pcl» (erriVul rn-ftnnlilnile, prorlu/ unia liili>cc,*i<rdoa -i-.i, ni,, iimmiso ,• cdfcbrrtliItllnlei nu retnrdnmenlo inrnidl.iin líenil rcRiii-lni e riilii-tn*nnnrninlnieiile nnniilr».

Ií*le nrgunl .in,, provoco no¦uiillo » Irjrintnnçno dn» «IA»-(Julna lliifAtlrna. nparlcAo (lud:ohulo» lirnnco» no miiuíur, U.bre, iitiiillnieiil» pronreisslsn queIcrinln» por fazer liaquenr n pn>ciente.

Pirilnmnrlo lilíntlro nn queprodui ii inaliiriii, fui duicobcrtnum IflflB, primeiramente no ano-«ue dos mnmlfrroa rio norte duAfrlea, depois, nos |)Ãsaarni,As •iiliiriilniles annitiiiiiia nor-It-nnieriennns informam que e>eí trniiamllirln por eerlii rln<.s.f deInsetos, mns, r|iie. fcll/inrntr, nor(anlsmo humano parece rnprude criar rapidamente tlcfcMiaapropriadas contra, n ninem*.,lim nlRiins easns ns Iraoc ilesa-piireeem, em nutra* se conver-lem em rríinleas, nfetnni o ais-lenui nervoso e n íilico, prm-o.cnnrln tnmliciii em nlfluns lesõesdo cnrnçiio,

o diagnóstico, embora prni>te-mntlen o* IsrilrlinoTilo dn micro»liin, e rrlntisnniente f.-ieil.Alr> cntCo nãn se assentou umn

terapêutica| o rnmlinle é feitnpelas drngaai riulfrullnzliin e sul-Fiimernr.lnn Os anlllilotlcos comoa penieilinn são ineficientes,

A preooupníAo dns nnrlcnnio.rtcnnoa à de tal sorte que espe-cliillítns, eminentes liiveallgn-dorís, lem sido convocados pariestudarem o nssunlo e deter mlliarem uiedlilas enérgicas contrao novo mui.

Os médicos norte-nmerlennnnncrcdilnni nué de um moineiilo.1 nutro, pràti •.•inienle tnilns osedu'toS i|iie iMvcm nos RslnrlnsUnidos pndorão ser acomeliilosda infeiçAo.

Os d rs JacAb K Prenlicl e SállIrierllanii esperam em breveconsegui» uma lérnriíiltira rlenção heróica, pondo nssini ter-nm ao flagelo

¦ Lfeltüó Santos

CS Ck ¦—• — Ma. MM «MM M»¦.-• mSm mm _aaaa*aai aaa aaa «aa atlãü ãB aaa•M aa» taa> aa» atava aaaa

aa» aaa Ba ai aa» aa» aaau ma mm

ara am « aamna aaa a aaa

¦ ¦£¦¦¦I U Mi ea»rub mi H mg

: a SSSHSr| Q -^9 D EjgffU

ffiSBH

1().SS!>IIIKs

rn. jcsé dTsilva rochaA I) V O U A f) I) -T-nvpBsa Ouvidor.

Gaeritõrin -!l — I." anilnr

WIMttMMWWWMMWW

UMvlE-

* ?#?«*>##*# f *** *4+<* /

(TODA EA1 R0T0QRAVURA A CORES 1 CRS 3,01)..,PUBLICA EM SÜA EDIGAO DESTA SEMANA:

0 MONSTRO DE GUAIAUNASensacional

reportagem com oestrangulador de

São Paulo

DUAS FORCASQUE SE UNiÍRAf<.Ampla reportagem

com o maestroRoberto Inglês e acantora Dalva de

0'iveira*

GLE E tv.AIS. 17EECREVERAM A

EPOPÊEA DOFORTE DE

COPACABANAVida e aventuras de

Otávio Corrêa, oúnico civil dos 18 do

Forte*

0 repórter Grande Otelo pergunta :VOCÊ É CONTRA OU A FAVOR DA PENA

DE MORTE ?

BRíGETTE FOSSEY* DESBANCA JOANFONTAINE E AS OUTRAS

Mais uma reportagem de Celestino Silveira«obre o Festival Cinematojrráfico de Veneza

*E MÃES :

CRÔNICA DE PEDRO BLOCH — HUMO-RISMO — ESPORTES — CONTOS —DISCOS — LITERATURA — PALAVRAS

CRUZADAS, ETC.

CASPA REBELOKlimine radicalmente a raina I••"m o maravilhoso TÔNICO CA- '¦

1'ILAH sHWINl,, ahsohitiinenlc '¦sem eoriJura Efeito secun. •' Ime |cliato, A venda ntia ferlum.-irin.Carnsini demais cnoos do líiiil i«¦ hfiis fnrmócia».

TÔNICO CAPM.Ait swim;

i^ E IAM HOJE E M

OOA EM R()rO(;RAVfJRA ACORES!

CRS 3,00 APENAS

LEILÃOMaírnifico terreno. Estação Bar-

ros Filho. Cam uma área de d.omm2, situado na Fazenda Totafo-(ÍO, próximo à Estação rle BarrosFilho. E. F. Central do Brasil,r.ríNANI venderá em leilão s?vIn-feira, 25 de setembro em seuescritório à RUA S. ,10"tl, 22-1"andar, ns 11,00 horas. Vide arnn-cio detalhado no Jornal do Co-nsércin.

OFTALMItíA^íO'}^

tlDn^lt^fSPÍOOi

DR.rORTUNATO-lAG B H9.72-36SS-HUHÍ MARCADA Cr$QO,00

RUA DA CARIOCA,6-4» AND.

A NOITE

Com projeto — Transporto turittlcoFoi aprewntado à Câmara da Cidade um projeto uue te

deve cltissiiicar de bom, E, sobretudo, oportuno. Por mais uvuniu vei temos, nesta acruo. escrita iúbrc a urgente neees.sidade de se adotar um serviço especial de transporte paroturistas Poi o que se deu, há roucos dias, ao no\ referirmos\Mdificuldades pura se eheitar ao parnue da Oulntu d,i fina \ U'ta, Foi lembrado o desvio de uma linha comum de flnilms na-ra o maieslatn jardim. Ali í»-

mo se sabe estáo o Museu !W.cional e o Z<io. Nilo reali;ta a oblrtívo tal medida, li'mesmo desaconselharei. De-vemos dar ao visitante a má-xlma de lonttirlo, apresen-tiir-lhe toda a variedade ra-norámica da cidade, os indi-ces de nosso prouresso nosdiversas setores, enfim, li),das as oportunidades paraimpressionar bem o turista,liste, quando visita uma n-dade só emprega o tempopina se distrair. Não seriaum veiculo comum, v, nnoraro, sem uma ccrla seewrança, que dei íamos d< stinara tais passeias. Falamos naQuinta da Hoa Vista, comopoderíamos falar em multOloutros lugares, em nue faliatotalmente tandtlçâó pranrlipara turistas. F. não deve-mos ocultar outro fator mui-lo importante, qual. o dedispensar aos que nos vlsi'tam, além drn facilidades deacesso aos lunares que de-vem ver, um tratamentomuito cordial e rara Isso háde haver um pessoal prepa-rada. O projeto a que alu-dimos prevâ certas exigén'cias para a rciíiilaridude doserviço de transporte turis-tico, Todos d:' ordem disci-plinar de tramito, llà ou-Iras aite deverão ser adotadas. E i'r.o os rd<s o farão, certa-mente, parn melhorar a proposição; qur é de lòda a oporia-nidade — II. D. C.

A chuva passeu, rcas fixou a rua cheia...Com as chuvas destes dias aliumas ruas se alagaram.

Passaram as chuvas. As ápuas, porém, ficaram acumuladas noslugares baixos. Os ralos estão entupidos CÒMplótOrncett, Osmoradores pedem a desobstrução desses raios, 6 que i traba-lho fácil.

A G!;;<:íra no L2r;tcn e Ipancrca

nuas impróprias pa-ra grande tráfegoNao livrmua. até sfori, ne.

ntiuma noticia rle a Direto-ria de Obrai haver cuidadoi i ureente nrrrlildtde da re*rompor r» calçamento da* ruaii,iie pa»*aram a conitltutr oitinerário pruvUórlo doa vei-ruloa procedente! da Haddoukl.nho e que «io ti de Afim-so Cavalcanti e Drncdlio II--pólKo, para aeraao à dr S in-lana, c delia para a Prrilden.te Varfaa. Aquelas etllo naquadra em que residia nurcilde ccrla elasir de mulhe-rea. Já por si. não rin* rmque «e es-põrm aapertoa «or-t.ldn* ,'<' iv. .inliiil.is InfectasMas, náo havia outro recurso,s;enan aprovrilá-la* para seforniür o pereurío. rnnuan'0se procedem as obras da Av.Presidente Varfraj Enlretun-to, nfo era dlfell melhorarum pouco as eondlçftrs detrá(r,ío do* aludidos In-rra-dourns. r.' uma ptoTl^étirlaurr;enle. As obri* r!»veráo de-morar, cerlamenle, m»***,rnls, rSo es'âo senr'o re»)'ra-das com a necessária celerl-dade.

Parece incrível que, ha-Recebemos:"Senhor redator de A NOITE

vendo tantos recursos técnt-cos. d'' tanto prarresso. nu-ma àldadl eomo a possa setíiote mclri tãn Ottí-hlf.léni'co c antiquado c'" csgótUtcnma o une ie vi dtSde Co-paeahar.a an l.rblnn Nopróprio lerdim dõ Alah. on-de as crianças brincam, épreciso levar o /'li r> aoe.arir, rrinciralincnte auur-do a brita rem dfi mar. OCSÇÓfi é friln. rn leaoèplBC I.cblon, r-irtc na livori crr r'"là. Todo o hairtn rn-Ire hira.S distòr.adÔ:'tllii Es-fio prec-iendo a ob'os. p«-t?s. pofênt; d"iia':a'ia'-cr<*dr:<inrai'ni dada It Hf/fA"»?/*),princinnlmeftr do nriblciraaan i"'crCS*a a ÍVe-ps d:'tai*to rrcrci! "neiol lá mni'"S ',vm//i\k r'm levam mais ascriir.ços an lardirn d" Al"h, rç.is elr* r^róirins a i-*n í" r"r'i--,--,. A-radccc a publicação desta, o leitor constante, (n) A deOliveira".

N k — C?oHte-n«í o «pn f-»«« *' tU •«» f*!**lf»iííi cnm a rida d»efdtdc » "¦ «fni Drnhipmr»fi K».rri-»» nnri *»"fa ifli ot- íi*ft*frth# 0"''r23-Ki5f r 2?.] "IO mmn\ 77.-1 ttoalauc* hnr* dn dia no d», noite - au*

• reonrtfr «ir enfJirreearB do -<«tio

Fc.h.K.?a Carioca"BONDS" — F.r»*r) peque-

nos hllhçtrs para T-a^ar pas-sasens de valor de dez cen-lavns, cjuc se vind!am cn)rrCIrpoJ de elnro, a tillilO deemprfatlmn da CnmnanliH.Tardim Botânico. Circulavam,hem como os dns Ba-cas Fer-ry, eo^io moeda, tal n falt-iahfiolutá de trocos. F,m 1870houve a eunhrsrjcn de r-ioe-'s!Rde níquel. De "P"i''-." nns-lou a ho^d-s. com o nometícísics veículo*.

;,rau, donas úe casa¦*>--* •¦>•'•¦

Locais das feiras-llvrcspara amanhã

A« felrn«-ll\ri» arruo rrall'*ila» iiiiiiinli.i i|umlii-[elr« nn*«Cüiliflle» pnulnai i ni,|,., d,- Rioi n i,..:,,,, run Diiniliuina f-er-mi' i ' i -i ¦ ¦¦' ¦. indo «In»

(lluiiinilA); praea i!uni..¦-.-.. 1'uulii «ta? Prçntln tidot ..min ;.i," . ru* Mii' Lacerda¦ IM," I» de SA); rua li. itrs..m ¦", l-llltn (Vila lialiei); I" ¦-. ¦ llln fírande dn Nnr-te (Knicnlio de Drnlioi: i-¦ • - •fi --" (Olaria); laritn ilu1'cchlnrlia ' l.i, .iu-|i.i,•!,.!.: pra-

I ça Valquelre (VII* Viilquelre),rua Adelnulr 11 .,I .j.'.-. iii-ss.,i,i .Crua); rua Anlnnln Varuas'l'i.,l.,'lr,; rua I.nu.,,.].', iVirente d* Cnrvnllio); rua llnraodo lrir.il i I l.iMii-n,:,! i, riinjunIn i.-vi.l. H.-I..I dn I. A. P. I. !>¦¦)Casilllin i rua Dela Vlala (Hn-lenliri Sovo).

a«5 barraoafl rio SAPSO SAPS 1-,,-iiilf'in. di nl nii.-n

le, fixai, barraca* para a venilnde niii"i.i>: i. frutas, loguntts.etc.. noa M-.-nini.-s ponlns;CRNTI)0 — Inrm de SS» Frun-cisco, larr/n «Ira Cnrlocn. praçl d-iInilepriiilAncIn. prriç.i MuiiA.Ccntrnl dn llrnsll, eslnvAo lln-rio de MnuA (l.eopolditini. enrnçn dn lliindrlrx. Ilorirlo;das 7 Ah I horas nos dias fiteis,e nns dnmlnitns néo funrlonnmIIAIIII10S — prnen Scr/rdclnCorria (Copacnliana). laruo doMachado, praça Saem Pena.prnçn Floríto de Oruinonil ('.nm-pn de S-in CrlrlovAo. llln Com' pilrln. praia de Bnlnfnun. praça

i llnnl finedes íl'rc.i). prnçn Mil-vino lieis, prnen Snnlns l)u-ninnl i.l,'.|n,-i Clube). Calnn dnTijuen. praça fícncrnl Osório.

I (Ipanema), praln dn Pinto, .in-I cnrcalnho (innrro). Méler (|n:--[ dlmi. Donn llnslni-inn (lístrila

un C.Avenl. I. A. P. I. (Penha)prnçn da Prnhn (i-:rcln). Initlndos Pilnrcs. Inrno de Vnr I.ohe.prnçn dis Nações f nnnsiices<ni.InrRo dtf Madureira, prnçn llrrrde Pinn. Padre Mliuel e pr.-iç-iHnrno rle Tnqiinrn r.Incnrenn-RllA). IlorArln; rln< R hs 10 hn-rn*j, nns r 1 í n *? úlelu. flltlrlntltlM'nn, Inoihéin, nns domingos eferinrlos.

CONSERVE AJUVENTUDE

»A E7f.!cT»í l'MA PlEOtCACAO CAPAZ DE COMPFNSAR A iNflÜPfCrfcfsTI.i

9e::iia».ItrvrCOÍO - Esllmnla afun-.io rr|ln;!..tir dando rjrjcrínnlsmn o •' Tur-er V!*ap"A fórmula de .tOVíCOÍDhasela-Sí nos mni-i recente*estudos sólire o rejiivcnescimenfo sexual. Indicado emambas ns r.er.os. Nas dr"5t»ria» e farmíeias on pela Cai-

xa Postal 430.1. Rio.

SONSERVE SEUS GA3EL0SIifmi)\iTirtti a» impurczrts *?a»

pa e seburréa, com 11 KlMIl(APII.AIÍ SWlSC e nntanrli. 1circtilnvòo no muro cn h*-1 rífi<>Faça mnssni;t.ns e.im ente ori.diito A i-enrin nas Perlmri/irl.ihCarneiro, demala ruAíls do r.imi* hhsF farmácias.

TÓXICO CAtT.Ait SiVfNCi

r°-*i>'ri,»i{'4r«r«<>+<n,S'ei*»**t4»sa»*ir*****+a+f»***<f*e*ee»r*'f*'n

A CASA QUE MA!S BARATO VENDEFerragens, louças, cristais, talheres, faqueiros.

porcelana, vidros, artigos para presentes, bateriasÚ2 alumínio, aparelhos para jantar, chá e cate,

utensílios de cozinha para restaurantes,hotéis e casas religiosas

TFM05 GRANDE ESTOQUE DE CÊÍIAS, AGUARRAS,ESTOPAS. PALHA DE AÇO PARA ENCERAMENTOSRUA DA CARIOCA. 2:1 lem frente à rua Rrimalho

Ortigõol — Fones: 22-3929 e 22-2432

$ffi,,Vaj|Jíajp| J~^?A«Wr^lBa'

1OAS!NSo JüRue fora. Venda a uma

casa séria, nue lhe par;ue o iuntovalor. A TINTURARIA ALIANÇARua Visconde d» Rio Dranrn 12,— Telefone 22-5551. — Paca lli^por um costume nté 400.00

Exala mau cheiro o cerni-tlria de Campo Grande

Reclamação dos morado-rec da localidade

Numerosos moradores de Cam-po Grande procuraram A NOITEpara reclnmnr das autoridadessanitárias uma providência nr-Bente contra um fato que atentamesmo contra a saude pública.

Perto rio Jardim Amòrica. na-rjuèle distante subúrbio carioca,CNiste o cemitério, que exala Ürncheiro Insuportável, çmpestniirlno ambiente.

Não se s.ibe. cMnlamenle. quala razão rlòssa grAvé anomalia,mas atribui-se a sepultniiicntnsfeitos sem os devirioli cuidados.A flor rin terra.

Acresce ninrin que, nas iineili.i-çyes rlísse ceniitérin existe 11111,1•í-scnla, com centenas rie criançasrcsoirnnrio esse nr enipc-torio

{'.. como si ve, uma reelániiiçuoproccdeiiK e grave, que exitícprovIdiTiiia.s imediatas rias nu-torlrlãde ssnnltãrlas munlclpills.pois aquela necrópole è suliúrrii-nada A frefeitma.

nMnRTtWf. tônico — ParaL-vi..lii IU..-I An(,mia ,, l)iSpe„8,a

ae&******f+**tse***t-*****-***t+«-z**<tPS**+****t-*e*+*e+*9*-+*»*'*i

^IAFESíNIDADE ARNALDO DE MOSiAKSDireção técnica do Prot. ARNALDO DE MORAESConstruída e equipada para atendei exclusivamente a partos-e ginecologia (ei;urgia de senhorasl Berçário técnico dispondo de IrietlNdnra e ressuscltariores de recém-nascidot mo-

dernlssimus Oiárias desde CrS230,00 Parto com internnjãc poi.

> dias incluindo assistência me-dica por CrS % 500.00. medianteInscrição prévia e exame -íbrltra-tórlo com um mês de antece-dêncla.

AllhlCIA A lOliu, OS SENHORES MÉDICOSR. CONSTANTE RAMOS 173 - TEL 27-0110 - COPACABANA

\»Vmm?fmS, mBM BSaia-aaSQ^t ~l- r ¦WB FVjajíii.-iiii L_^

t>*+Wir***^^****4+***************t*0-*-*+**+a*+*+*+*+**+4-tt*1

"' . m&fítfmosi '

MNSÁLtòsCÜINHAÚMA 37, RIO

Dr. Gilvan TorresImpotência — Doenças do bcx» eurinaria. Pré-nupcial. — Assemhléin n.r> 98, 72 — Telefone:12-1071 — das !) as II c 15 às 19.

Com o 1'ÔNICO CAPILARSWIM; iihsoliit.-inienti' sem ei.r-dura È o removedot ideal Ua <e-borrèa e demais impürezria Avenda nas Perfumaria» (amei-rn. ((finais cnsaa do ramo e boas*arm:irins.

TONltÒ CAPILAR SW1NIÍic»tc*«*itrrti*<ret3i

DR. HENRIQUE RABINMAS URINARIA» - Largo daCarioca. 5 S/103 Da* 14 às 19 hs

ponteEntregue ao tráfego a

sobre o rioCodosinho

No seu despacho semanal como ministro da'Vlaç&o, o ençe-nheiro Vicente de Brito PereiraFilho, diretor do DepartamentoNacional de Estradas de Ferrocomunicou ao titular daquelapasta, Sr. Souza Lima, que aDiretoria da Estrada de FerroS. Luiz-Terezina procedeu a en-trega, ao tráfego, da ponte deconcreto armado construída sobreo Rio Codozinho. em substituiçãoa pome metálica que ali existiu,congratulanclo-se com o ministropor mais essa realização do atualgoverno.

Dr. Paulo Vaz de CarvalhoAdvocacia Cível — Trabalhista,

Despejos. Renovação de contratos.Inventários Desquites, etc Runllns.ário. 152 Salas '1 Tel S2-tifiH(l

tfritrrtntrrttetntttft n-t***-»tt**r***a*DEU-SEAUGUSTO DA SILVA, firmo estabelecirfj em Niterói,

lir. JOaqíllItl yi(?al à rua Marechal Dflodoro. 118, perdeu um embrulho delivros fiscais, e, pede a quem tenha encontrado o favor dsentregar no endereço acima que será bem gratificado.

O CUM ST A - AS 14 HORAS/Um. Barroso, 07-:.'. Tel. 22-5121

0R. JOÃO CAMPOS GATTINARIZ. OUVIDOS e OARtMNTASeptindas, quartas e sextas da>-13 às 15 horas México ÍS 8 540

Ccfres fortesIflterÉâéióniài!

Garantidos contra togo ctoubo formidável sortimentu em todos os tipos e tomanhos e psra todos os procos, aproveitem numa visitaao nosso depósito.HUA DO ROSÁRIO N.° 143

Escritório de AdvocaciaDR. OCTAVIO SIMÕES

BARBOSAIICA Df.Ultlil, 23, salas ,111-12

Telefone: 22-6428

alavras cruzadaspnoni.PM*. n.1 rs7i

1 [il 3 4 5 6 7,

u ^ 1

Mu il!L_ll

S3 ET

23

HORÓSCOPO PARA HOJtl't>r Stilln

TERÇA-FEIRA — £M de setembro — As pessoas qat M*>¦¦'¦'' neste dia lérn grande atrativa e encanto. Mente alerta $ tran-de disposição para tudo, o que as torna multa populares Possuemmemória excelente, mas nâo devem expandir demasiado sua sedede saber, que assim jamais poderão dedicar-se a algo em espe-ciai. Km qualquer Idade, é sempre tempo para começar. B' pro~vãvel que cheguem a adquirir fama, eoneenlranda-se numa tfnieaambição e persegiiindn-a tenazmente. Sem nenhum ob/etívo, per*,.»iii,/,. com afã. 1nu.11. se passa da mediocridade

S.la pessoas que se adaptam a tudo, socialmente, 0 por issomesmo serão sempre o centro de atração dos grupos em que di*flcll lhes será a escolha. No matrimônio, para elas não haverámelo firmo: serão muito felhes ou infelicíssimas. O melhor con*selhelm. nn caso, serã sua intuição.

O» homens talvet encontrem dificuldade na escãlha de uma)prolistão, poroue haverá multas, pelas quais se Interessarão. Seufuturo se estrlba em algo relacionado com livros, cam escrever, camteatro, e em qualquer dtsses terrenos poderão obter frito e fama.Mais tarde, t provável que se decidam pela política. Tudo que sc~ia tratar com o público lhes trará bons resultados.INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHA

l.ir.lt \ — 21 do aetemhro n 23 de outubro — Todo Intorea-ne de i-r.ii ni rulturnl e*U\ hnjo nltnnienta favnrccldo.

KSÍ.OItflAO — 21 de initiiiirii n 23 dn novembro — Aprovei-te nn niAxImo o leniim, hnjn Kxporlmente umn idêln novu,

SAGITÁRIO — 23 de novembro o 22 do dezembro — Bo-fo*riu Alguém com um rnnienlurío Impróprio, procuro dar-lho nmi»utlafaclo

CArUICORNIO — 23 dn dezembro a 20 dn Janeiro — Bomdin para pIiiiioh do negócios. Todo tomar qualquer declgilo Ita-portanto,

AQUÁRIO — 21 do Janeiro n 10 do f-verelro — Pratique umato RenerOROj hoje, o gontlr-aoá niullo fellr.. Uma boa palavra,dlt.i 11 fi-nipii. multiu vozes vnlo mala que n dinheiro.

1'ISCKK — 20 d> fevereiro n 20 do murço 1'onha om dl» tu»oorrcapondenela. Sa, volto do correio receberá uma notícia mui-t«> ¦prrndável,

_ Ai: 11 s — 21 de marido n 20 de abril — A confiança em »!próprio lhe njudiini n vencer tôdns aa batalhas.

TOURO — 21 dn nbrll a 21 de maio — NSo no preocup*,que *cus temores «ilo Infundados. Itreve, serão dissipados.

GICMEOS — 22 do mnlo 11 21 de Junho — As coisas lho cor-rerãn melhor A sde que se sinta disposto a auxiliar os outro* •pensar menos em si próprio.

CÂNCER — 22 de Juiibn a W de Julho — Reflita multo an-tes de tomar uma decisão Importante Será mais conveniente,

Í.ÍCAO — 2» da Julho a 23 do agosto — A fellr.ldnde mirltaave7.es constato om saber n pessoa confnrmar-so convo que tem.VrrtC.O — 24 do arrosto n 23 de setembro — Cma nova Id/M»lhe ocorrerá. Será preciso desenvolvê-la de forma construtiva.*'e/rtt**te**t**ftf*tf***ettetttt*t,trtr****t*,tte*tf+tt,

o meu íracQ1 ¦

na arte

1 ms\ AA \/<Lc\X

h -»A W <JyH-l /•¦¦r ° 1 1 ^S P-f r •,

jmm 'é ° pintura- 1

no andar é MfZ\ 1salto ^yj: 1M

lf rí^' //\\ I^*ffo/-^s. 1/ N\ \Economia! ——^" ^/ ^ \~'WÊÈÊÊ8EÊM^mksm*""" '*•''

********^*-'»»**^*******t^ea^**fft^t**^t-f.f^t.at'etat*t»taee-e*

BANCO DO ÜÂS&l S/AAGÊNCIA ESPECIAL DE DEFESA ECONÔMICA

(DECRETO-LEI N." 5.661, DE 13-7-1943)Concorrência pública para a venda de um terreno com a áreade 31.800 metros quadrados, silo na Capital do Estado de S&oPaulo, no lugar denominado "Chácara Itaim", localizado na quar-rira compreendida entre as ruas João Cachoeira. Amélia e Heloísa,de propriedade de Arthur Hcrmapn Macner e outros.A AGÊNCIA ESPECIAL DF. DEFESA ECONÔMICA (AGEDE)chama a atenção dnsi interessados para o "EDITAL" publicado no"DIÁRIO OFICIAL" e ho "JORNAL DO COMÉRCIO", destaCapital, nn dia 10 de setembro corrente, visando ã alienação doimóvel acima indicado, na forma da legislação de gnerra em vigor.

Pelo BANCO DO BRASIL S/Acomo nsenfe especial do Governo Federal

PAULO TAVARES DA SILVA

lOCurUX -filo

HORIZONTAIS — 1. liovisu rletropas (pi.) — 8. Vigia, «riitinelu —9. Linha do palma du mão — 10Símbolo ilo íBtrAncio — II, Pnteta —13. Aparwncla - M. Pronome pes-fcoa) — 17 Cnntifras — 20. 17." letrado alfabeto (trogo — ^22. Partiriaio. Indígena da tribo dns marRonà d<-rio Dranto, no Amnznnaa — 25. Ila-iníicrnm.

VERTICAIS — 1. Kâtnca — 2. LI-ftarn — 3 Despontar no horizonte —4 Relativo a asa — 5. Concede —C. Gemidos — 7 Curo — 12 Lanrni — 1.1 Aipim — tG. Lavrar —IS. Escarnecera — 10. Rctiro-se -21. Vazin — 24 Prefixo que denotr.\ osíçáo em derredor.

HOLtIÇOnJS 1)0 PROBLEMA N." 670HORIZONTAIS! remira - «matai

lobato — ibis — «num —anel —matai* — oterra — roBain.

VERTICAIS: rnlo - orno - irnbinetcR — at.ibiílnra — rntim — nro«

- anr>(o — anuir — asas — iri.

("Jolnhorn^üo pnrn: Rcil. de A NU1T11 uíu\ ias Cruzadas.

IATE CLÜ8E 00 RIO DE JANEIROCONVOCAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO

Convoco os Senhores membros do ConselhoDeliberativo do late Clube do Rio de Janeiro para,em sessão ordinária — |.a CONVOCAÇÃO — quese realizará no dia 24 do corrente mês, quarta-feira,às 21 horas, no Salão próprio da sede social, à Av.Pasteur s/n, deliberarem sobre a seguinte matéria(Art. 45-1, letra b dos Estatutos).

a) orçamento da receita e despesa para o exer-cicio de 1953;

b) assuntos de interesse geral.Rio de Janeiro, 10 de setembro de 1952,

(a.) ATTILIO VIVACQUA — Presidente

^e*ar**^***4-**ês^*»a»»»»0*eeta0t4*t*4**»**********^ê^»**e^$^"" ' " '' -¦¦ ¦' —¦¦"¦ — II .—

líxecutamos. com perfeição e rapidez, clichês emzinco e em cohre. para revistas e jornais. Doubleí-

— Pojicromias e trabalhos.diversos.ACEITflM-SE EWCOMEfJDfS DO INTERIOR

Tratar na Soção de Orçamentos e Vendas — Eú.A NOITE. 3. andar - Tel. 2.M<)|() _ ramal 32

mm

PAGINA 6 A NOITE — Terça-feira, 23 dc setembro do 1952

FERNANDA 1WONTENEGRO,A GRANDE REVELAÇÃO

Paulo Magalhães entusiasmado com a suadescoberta — Fará o principal papel fe-minino de "Loucuras do Imperador" —Confirmada a estréia de Villaret como o

"Marquês da Luz"NEY MACHADO

Em mela hora de agradável_at»-papo com Paulo .... Maga-lháas to» »eu» batc-popoa «AoInteressante» que a TV lhe pagapara conversar com oi tclo-es-poeta'!..mm', o autor mal» repre-«".nlnrin do Brasil contou-no»coita* curiosas de nua peça "LoU-curaa do Imperador", a estrearno dia 3 de outubro, no Serrndor:

Esta confirmada. — no» dl»— a presonça do Villaret. no pa-pel d* ".Marquês dn Luz", queaerla vivido por Mosqultlnha,coso não pm..-'¦--¦ o cintar com o•tor português. Outra atração

£a ra o público »orá a voltn do

ucilia Pcrcz, a grande Lucilla,criadora no Brasil do "A Damadas Camélina" o quo teve oa «eusmaiores sucesso» ao lado do Leo-poldo Fróos. Unia grande novl-dada acra o lançamento de Per-ronda Montenegro, que ató ago-ra eô tem trahalhndo na TV.Não será umn revelação, no bcii-tido dc principiante, é um grnn-de talento, Já formado, como vc-c.( verão.

Fernanda Montenegro —¦Continua Puulo Mngalhães — vai

fazer o papel que fora escritopara Eva Todor (poli, como J,lhe dlnic, esta peça tinha lidofeita, em 1048, para a Compa-nhla de Luiz Igleztas, e «o nAoíoi montada porquo o SNT nãosaiu com a verba, a tempo). Poral voei pode Imaginar a reepon-¦abllldade do seu trnbulho. Ou-tro papel de destaque cstA comSamnritana Santos. Aliás I.u.-i-lia, Fernanda e Samarltana suoestrela» do Igual categoria noelenco e recobem salários lgunls.Idnla Barro», será a "Marquesade Santos", com quem tem gran-de lemolhnnça fisica. Duns ou-trás rcvolaçóos da televisão fo-rom por mim nproveltadns: An-tonlo Patino e Nntullo Luz. Hojecomeçamos oa ensaios sem pon-to e Isto significa que teremosumn estréia apurada. A peça édo época, com personagens au-léutlcos e muitos dos fatos meforam contados por minha nvó.Vorídlcoa, portanto. A têmpora-da da Comédia Carioca, compa-nhla oc Barreto Pinto, no Ser-rttdor. será dc dois meses, haven-do possibilidade dc prorrogação.

.\ O T % K K !>' O V \ SULTIMA SEMANA DE BIB1 NO

CARLOS GOMESBlbl vai terminar domingo pro-

Slmo sua temporada popular noCarlos Gomes e com êxito extra-ordinário, pois a peça em cartaz,"Divórcio", está esgotando lota-ções, fazendo as maiores recei-ta» desta rápida temporada deBlbl Ferreira naquele teatro. Osque já assistiram a "Divórcio",em 1948. no Serracror, estão elo-giando, sem reservas dois novosintérpretes: Delorges (no papelcriado por Procóplõ) c YnraCortez (no papel criado por Al-ma Flora). Villaret esteve aplau-dlndo "Divórcio", domingo últl-•nio, em companhia de Sady Ca-bral."CIIIQUINHA FUBÁ" SO ATÉ

SEXTA-FEIP.AA Companhia de Luiz Iglezlu»

ostà se despedindo do Rio, empreparativos para sua estréia noíUclfe. Henrique Campos estátão» informando que "ChlquinhaI«ubi" só estará em cena atésexta-feira próxima, pois sába-do feri a partida do elenco.BIWA TZEN, A "VEDETTE"

DE "A VERDADE NUA"Esto nome arrevesado, que

lembra, chinesa ou japonesa, é•ama paulista que está vencendoSoo teatro de revista. Ex-primel-ra bailarina do "Ballet Pigalle"|<onde ganhou o nome) Siwa co-meçou a representar no TeatroFolhes, na revista "Eva me le-*a". fcesde então vem progre-dlndo como "vedette" e hoje éuma das primeiras figuras de "Averdade nua", no Teatro Repú-tollca e uma das primeiras tam-bém no "show" da "boite" Ca--Jblanca."QUE MULHER!" TOMOU

CONTA DA CIDADEEstreada há menos de duas

(semanas, o "vaudeville" do Rivaltomou conta da cidade. Todomundo jà ouviu dizer que a pe-ça de Aimée "é engraçadíssimae multo picante". Recomenda-mos "Que mulher!" aos amargu-rados cia. vida. Se você náo rircurante duas horas, receba a do-volução r_» seu dinheiro à saída,na bllhetoria.

HELENA MARTINS, HOJE,FO FOLLIES

Deverá Iniciar os seua ensaioshoje, no Teatro Folhes, a lourae. linda H«lena Martins, uma da»«strèlas dn elenco Miguel Khalr,até hrm pouco tempo. Os ensaiosda revista "Olha o plxe", estãosm ftn.e acelerado para a es-tréia em _;• de outubro. CésarLadeira * Renata FronzI tém adireção artística da companhiade Zllco Ribeiro. A coreografia_ da Renata e Norbert, o quesignifica qualidade e original!-dada.

A-sTCVERSARIO DE TARACORTEZ

Tara Cortez aniversarlou on-dem. Domingo, & noite, depoisde ter vivido, em três sessões aílgur« sofredora de Margareth,_m "Divórcio", Tara ofereceunoa mus colegas e pessoal da cal-Sta do teatro um lanche amcrl-cano. Feliz aniversário. Yara

JOANA D'ARC NO ELENCODE LUIZ GALVAO

A ex-"vedctte" do Folhes acabade ussinnr contrato com LuizOalvão para a próxima revistado Recreio, "Que espeto, seu Fe-lipeto". O elenco é dos melhorescom Cole, Silva Filho, GrandeOtelo, Manoel Vieira, íris deiMar, Déo Mala o outros. Náosc positivou a inclusão de MaraRubla na companhia.

iflljlfl ______ímMS

WÈÊêêMÊÊÉÊÊÈÊÊr-

'y'y.-y S&áÉí>: 'fy$8$''. :¦ ¦ ¦ ¦¦¦-í-íroS^:

m ít JÊÊ :¦

'¦^^S^^y^^^^^^^-^^^LmW^^: ¦'¦•¦¦S;-:í:___B_IS?»í^ím^ií^fflBí_i»:K:

'$8$ -asW^^^if^^^HH--™»**'mmt 1 WsWp'^MwÊmmÈÊÊmM

¦ -j_aHj^^^jg^^^w^|WiPai

mlâmMyMmn iii-H __

Ivone NelBon teve sua primei-ra "chance" na CompanhiaDavld Conde, no Teatro Al-vornda. Desde então, não temperdido as oportunidades. (:.agora, nma da» atrações da"revuette" do Acapulco. "Ur.»brasileiro em Paris", «o ladode Walter Dávila, Zaqula Jorge,João Ribas e outros. Mais umaestrelinha que surge para os

nossos teatros de revista

*

Roberto Duvattem tido ma-gniílcos traba-lhos na Com-panhla .Tal ni oCosta. Quemnao se lembrade «ua atuaçãoem «A mortodo calxelro via-jante» e em «OChifre de ou-ro»? Sexta-fel-ra, Roberto Du-vai reapareceraem outro gran-rie papel na fa-mosa peça deFlers e Calha-vo.t. «MnnsleurBr o t anneau»,que Jaime Cos-ta. escolheu paraInaugurar suanova têmpora-da no Glória.

*

A I I.i ma oferrecu, na semana passada, um "coclt-tall" A A. B. C.C. e exibiu, em pré-cstréla, o filme "Com o dlaho no corpo", comPatrícia Lacerda, Luiz Delfim, (que »c vêem na foto), c Alice MI-

rati.la nas principal» figura»

NOVAS DE VÁRIOS ESTÚDIOS-JOGRAL DE DEUS ESTRÉIA EM NOVA IORQUE —

¦Tosepli Uurstyn, Iniciou n campanha de lançamento do filmo«Francisco Jogrul (In Deus», do lt..horto Rosseillni, quo deveriamt nprcsentndo cm Nova Iorque durante o próximo mês desetembro. Ao fiisur que o fllnio fui realizado com a aprova-ção e a participação ativa das autoridades eclesiástica, e quaó interpretado por ntilôntiens frades, I.tirstyn adiou, até ligo-ra, u exibição rio celulóide, aguardando o pronunciamento riaCorto Federal dos Estados Unidos a respeito do filme «O ml-Ingrc», também dc Rossellhll que, bú dois anos, foi julgadoblasfcmatórlo,

«DO.V CAMILLO» PROIBIDO EM LONDRES — Durantoa «semana th» filme italiano», organizada em Londres, foramapresentado, os seguintes celulóides: «O capote», de Luttiiaria,«Milagre em Milão», do Do Slca, «Esposa por uma noite», rieCamorlnl, «As meninas ria Praça ria Espanha», tle Emmer,«Belíssima», do Vlscontl, «O caminho da esperança», di; Germl,«A esposa não pode esperar», do Franclolinl ,- «Dois tostõesdo esperança», de Castcllano. O filme «Dou Camillo», oo-pro-durão frahco-ltaUana dirigida por Duvlvler, foi julgado Irre-vorente e não conseguiu a aprovação da censura inglesa(principalmente pelos diálo-gos entre o protagonista oDeus); por esta razão, foiexcluído do programa e exl-hido apenas para reduzidonúmero do críticos cinema-tngráfieos, entre os quais odo «Daily Telegraph». quese manifestou favorável iisua difusão em toda a Ingla-terra.

«ROMA, 11 HORAS», NOFESTIVAL CIIECOESr.O-VACO — O último filme ril-rígido por Uluseppc De San-tis foi Incluído na seleção doVII Festival Internacionaldo Cinema cm Karlovy Vn-ry, na Checoslováquia. Ofestival apresenta, principal-mente, segundo informa umcomunicado dos organizado-res, os celulóides do maiorImportância produzidos re-recentemente pela Unlüo So-vlétiea, pela China e pelosdemais países a regime co-munlsta, Incluindo a Alemã-nha Oriental. Mas no pro-grama estão também inseri-tos numerosos filmes de pai-ses ocidentais: «Where thovulturos fly», do Watt (Grã-Bretanha); «L'auliergo rou-ge», dc Aiitnnt-Lurii, «Monslour Fabre», dn DIamant Berger e«La nult est mon royaume», de Laoombo (França); «Viva Za-pata», dc Elias Iíazan (Estados Unidos); além de dois filmesiiidús, mn da Indonésia o uni do Uruguai, todos tle longametragem p de dois filmes belgas, de curta nielragem, sobreo pintor Picasso.

A CENSURA AMERICANA PROIBIU — A «Legião Na-cional para o Bom Costume», organização norte-americana decaráter católico, que julga os filmes projetados nos EstadosUnidos suhdlvldindo-os em (rês categorias («aprovados», «apro-vados com restrições» o «condenados») pôs no Index, Incluiu-do-os entro os filmes condenados, o celulóide «Venezianas fe-chadas».

CASAMENTO DE ATORES — Nos últimos dias do mêsdo julho, o ator do cinema Raf Vallone, casou-se, na Igreja deSanto Eugênio, em Roma, com a atriz Elena Varzl. o casa-mento realizou-se sem qualquer alarde publicitário c apenascom a presença dos parentes e íntimos dos nubentes. Raf Vai-lone e Elena Varzl conheceram-se ao participarem ambos nofilme «O caminho tln esperança», de Pietro Germl, e ficaramnoivos durante a filmagem de «O Cristo Proibido», de Mala-parie. Também cm Roma, na Igreja de Santa Francisco Ro-mana, casou-*», com uma jovem de dezenove anos. que porémnão é atriz de cinema, o ator «Gcppa» Gnlisano, cuin verdadel-ro nome é Franoeseo. «C.eppa» 6 um autêntico produto do néo-realismo: foi um dos primeiros atores Improvisados que os di-retores foram buscar na vida do todos os dias. Interpretou,como primeiro filme, «Sob o sol de Roma», de Renato Castella-nl, que o descobriu num bairro popular romano, onde êle exer-cia a. profissão de entregador de telegramas. E, logo depoisfoi o principal Intérprete de «Milagre em Milüo», do Vlttorlo¦ Do Slca. Participou, em seguida, no filme «Nossos vinte anos»,de B^anehl, o em numerosos outros. (Notas extraídas de «AUnilalia»).

O ator Raf Vallone, que eecasou com a "estrala" Elena

Varzl

JONAID

PfliWaHOJE

PALÁCIO. KOXV. a AMÉRICA —"À Sombrn das Palmeiras" com Wil-llbm Lundignn e June flreer — Wa14 — 16 — 18 — 20 e 22 noras.

SAO LUIZ, ODEON, RIAM, CA1UOCA c IDEAt. — "O Tirano" comChurlus Liiup.ht.on « Boria Karloif —As 14 — 15,10 — 17,20 — 19 — 20,10e 22,20 hora:,.

PLAZA. PARISIENSE. ASTORlAOLINDA. K1TZ, COLONIAL, PRf-t.lOIt. 11. LOUO e MASCOTE — "OM_,ru.,o Foi na Onda", rom Denri Mar-tin, Jerry Lewía e Corinne Calvet —Ar 14 — 10 - 18 - 20 . 22 lioriiH.

PATHÊ, ART-PALACIO. PRES.-PENTE, PARA TODOS e MAUA —''Mercado Infamo", com Arncdoo Naz-ziiri e Lois Maxwell — Às li — 1618 — 20 c 22 horas.

METRO PASSEIO - -O Vnle .1» Do-cisão", com (.re_r (íarsun o GregoryPecll — As 11 — 13 - 16.16 — 17,11)19,46 e 22 horas.

METRO 'TIJUCA

. METRO COPA-CAI1ANA — "O Vale dn Decisão", comGreer Gareon e f-rp^oi-y P...cl. — _.„18 — 15.15 — 17,30 — 19.50 « 22horas.

VITORIA . LEBLON — "Nunca teAmei", com Michaol Rètigrãvé e JcailKtnt — As 11 — 10 — 18 — 20 o22 hora».

SANTA ALICE — "Rebeca", comJoan Fontaine e Laúrence Olivior —As 14 - 10 — 18 - 20 . 22 hon.8.

IMPfiRfO — "...E o Mundo ae Pi-verte", com Oscanto e Grande OteloAs 14 — 10 — 18 — 20 c 22 horns

RIVOLI — "4 Num J-ep" rom Vi-vcea I.indfords — Af. 14 — 16 — li*IH — 20 e 22 horas.

IIKX — "»\ Bomha e n Escrava" •."A Ileleza do Dinbo" — Sessões a par-t.v das 14 horaa.

AZTECA , IPANEMA - "Ao Somd.» Mambo", com Amalin AKiiünr •_Chucho Martine* — As 14 — 16 —18 — 20 r. 22 horas.

ARTISTAS FALTOSOSChamo de herói a todo Indivíduo que «onhn realizar qualquer

coisa entre compositores populares, principalmente entre determl-nado .rupo do miialclntna que usslnam a.mpre o nomo caprlcliosa.mente no» vales dos editores cm troca de umn opinião ou um votonau assemblólns ria» sociedades. Por Irso. considero heríila o» iiuto-res que decidiram fundar c levar adiante n Associação Prollssio.nal dos Compositores Musicais do ltlo de Janeiro e por ela lutarcomo verdadeiros Quixotes, nfto vendo exércitos no» rebanhos eInimigos nos moinhos dc vento, mas enfrentando, de verdade, exér-oito. dlafnrçndos m rebanhos o Inimigos fantasiados dn moinho»do vento. Esses abnegndos. scm.n menor possibilidade dc tirar pro-vclto próprio da Idéia e sem pensar nisso, estão realizando a novaentidade, colnndo tijolo por tijolo, c caminhando a passos curto»mas eficientes para transformar em sindicato dn classe n organl-ração, motivo por que JA são temidos e combatidos pelos editoresmusicais e seus asseclas rcnlnmcntc remunerados,

Na luth pela estruturação da Associação Profissional do» Com-posltores Musicais do Rio de Janeiro. Jorge FnraJ, presidente Inte-rlno, Geraldo Queiroz e demais idealistas realizaram um cspctft-cilo no Tentro João Caetano, na tcrça-folra passada, a fim do ob-ter fundos para os cofres da entidade. Antes dc anunciar oa artl»-to» que tomariam parte no festival, aquolcs autores, seguindo o»caminhos lc.nls, procuraram os dlrlRcntc» de emissoras e obtive-ram permissão para usar os elementos de que necessitassem. En-tre os diretores de "pêérrcs", Vítor Costa pôs o elenco da Nacio-nal a, disposição dos organizadores do espetáculo de beneficio,mas estes, fiéis a um principio do ética, preferiram organizar umalista e pedir nos artista» que a assinassem, pnra, depois, levnr aodlretor-geral da E-8 os i nomes daqueles que, espontaneamente,aceitassem participar da festa. E Isto foi feito.

Infeliz Idéia, ,_ dos autores, de dar tanto bolinho de chocolatea quem não está afeito às sobremesas. Na hora do espetáculo, pu-bllco, na platéia, animador em cena, etc, faltava a maioria do»participantes do "show". Por sorte, nlguns ainda chegaram atra-sados, mns Jorge Goulart. Francisco Carlos, Emlllnho Borba. Gil.berto Milfont, Roberto Silva, Regional dc Canhoto e mnis algunsfaltaram, demonstrando n mais condenável nusêncla do rciipoltupelo público e pelos cole.as, c sem apresentar motivos para Isso.Ora, 6 preciso ncabar dc uma vez por todos com essa falta de no-ção de responsabilidade. Se são anunciados e faltam, sc assinamuma lista de espetáculo e não se dão no trabalho de comparecer,comprometem nté a própria rádio cm que trabalham, dando a lm-pressão, lá fora, de que o "broadcastlng" é o refúgio de Indlsclpll-nados e irresponsáveis.

O público vai a um tontro para ouvir e aplaudir determinadosartistas. Na hora, eles chutam o público, numa lnconscquênclaindescritível, esquecidos do que vivem graças a sse público uni-comente. No caso em foco, ns faltas foram nlnda mais compro-metedoras, não só por se tratar de um espetáculo promovido porcompositores, como porque, como vimos, forain os artistas designa-dos pelas direções das emissora., a que pertencem.

Dessas direções, portanto, é que chamo a atenção para a gra-ve ocorrência. É preciso respeitar mais o público e ter maior no-ção de responsabilidade.NESTOR DE HOLANDA

O "Carmelo" da» "Piadas do Manduca"Vários leitores desta seção rie

rãriio têm escrito ou telefonadopara A NOITE, perguntandoquem é o novo intérprete dopapel do "português" que, hátrês domingos seguidos vematuando no popular programa"Piadas do Manduca", rie Re-nato Murce, na Rádio Nacional.Como se sabe, depois da sairiade Lauro Borges e Castro Bar-bosa da PRE-8, o produtor das"Piadas do Manduca" instituiuum concurso pnra escolher doissubstitutos daquele» artistas.Grande foi o número de candl-dato». Infelizmente, porém, nc-nhum foi considerado cem porcento capaz de figurar entre ar-tista» como Brandão Filho, Os-valdo Elins, Vlvlani, Chocolate,Alda Verona, Altivo DIniz e ou-tros que interpretam os princi-pais papéis do programa. E, porisso, Renato decidiu entregar aparte do "português" no rádio-ator Adelino Rodrigues, que,por sinal, é português de ver-dade.

Recentemente, porém, Adcll-nn Rodrigues, acometido rie malsúbito, viu-se forçado a se sub-meter a delicada intervençãocirúrgica, motivo por que teverie se afastar rio microfone poruma temporada. Diante disso,novamente ficou vago aquelepapel do "Piadas do Manduca".

Trabalha, porém, na Nacio-nal, como redator comercial, ojovem Ary Nery Pires, intell-gente e dedicado. Em palestra

com o produtor, Ary se ofereceupara Interpretar o 'papel

que es-tava vago. Renato fez um testee o rapaz aprovou cem por cen-to. Conclusão: é êlc, Ary NeryPires, o intérprete do "Carmelo

Ary Nery Pires, o novo "portu-gtiês" das "Piadas do Manduca"Carrazcdo Carrapatoso", cujaspiadas vêm obtendo tanto êxitoentre os ouvintes rio festejadoprograma de Renato Murce.

Assim, os leitores desta seçãoficarão conhecendo o novo"português".

C1NEAC TRtANON - Jornsla 4o-BctihoB, comédias, ahiTts, etc. — Sen-aõ,>B continuas a partir das 10 horas.

CAPITÓLIO — Desenhos. co_.ídtn.,Jornais, ahorta, etc. — Sessões conti-i.iina a partir das 10 horas.

UOYAL — Desenhoa, ComéJlnaíhorta, jornais, miniaturas etc. - Sc--aõcü contfnuaa a partir das tf hor„«.

MIRAMAR — -Telefonema Fatal',com Dnn Duryea — As 14 — 16,4017.20 — 19 — 10,40 c 22,20 horns.

ROTAFOGO — "A Sombrn dns Pai-meiras" — A partir dns 14 horns.

P1RAJA — "Luar do Sertão Texa-no" e ''Bandoleiros do Misaouri" —A partir dnn 14 horns.

SAO JOS15 — "4 Num Jeep" corrVivccn Lindford — Sessões a partir das14 horns.

ÍRIS — "Lolrn de 18 Qi.ilntcs" e"Os Falsou Vigilantes" — A partir daa11 horas.

rSATTJMBI — "U Corcunda de NotreDl. mo" — A pnrtir dus 14 horas

FLUMINENSE - "Perdi.ln Pela.P-i.Mio" e "Kaznn, o Cão Lobo" — Apnrtir dns 14 horaa.

MEIER — "Um Din Com o Dinbo-'A partir das 14 horas.CAXAMBl — "Snlnmnndra de Ou-

ro" e "Loucuras de Amor" — Sessõesn pnrtir das 14 horas.

MONTE CASTELO - -nomha t aEfcrãvã" e "Perfídia Selvagem" — Apnrtir das 14 horns.

RANDE1RANTES — "O Ticre" «"Adeus, Meu Amor" — A puritr das14 horns,

ROSÁRIO — "A Cnmlnho do Pe-eí-dn" — A partir dns 14 horas.

RSO PEDRO — "llrumns dn Vidn"A pnrtir das 14 horas.

RAMOS — "A Sendn Escurn'' ."Destino ns Nuvens" — A partir dnsli horn».

SANTA CECÍLIA — "Si-creilo rteEfltndo" o "O V.-.lente dn Mi.inni.hu '

A partir dnn H horns.SANTA HELENA - 'O llnn.liH.

Romântico*,' — A partir das 14 horauCINE (.ARIANA "- "Dedos do Cr.

me" — A partír <lnf 11 horas .EM N1TKKÓI

ODEON - "O Tirano" — A pai-tír drs 14 horng.

ICARAI — "N.incn Tc Amei" — Apartir dns 14 horns.

EM PETR0POLI9PETROPOI.IS - ".lenni." — A

pnrtir dns 15,30 horas.CAPITÓLIO - "Hi.rnba t a F.scr,-

va" e "Perfídia Selvn.ern" — A par-tu das 15 horas.

•*•>:¦:¦'¦; ¦.-.¦.¦y-y-rr":-;.;,; ¦;.. • ,v •¦•;:-:¦';•-';:;.;. rr-^J",r^;-Mi**:i*'|'V/^.^

A história de "Mndalena" e fundamentalmente diversa da d'"0Direito de Nascer", cujo horário está ocupando, desde ontem, àt20 horas das segundas, quartas e sextas-rciras. E uma história on-dc se dão a mão o amor e o ódio, a beleza e a feiúra, a inveja e odesprendimento. História de uma rapariga dc alma pura e de In-comum formosura, requestada pelos homens, aos quais Inspira tô.da a gama de sentimentos: dos mais nobres aos mais revoltantes.As mulheres, naturalmente porque não podem competir com ela,pelos seus dotes dc beleza, a odeiam e perseguem. Com toda a suabeleza e com o seu coração semeado de bons pensamentos, "Ma-dalcna", no entanto, c a causa constante das mais cruéis desar-monias. Nela há uma força dc atração para o mal? Não se sabe.Para o bem? Também não se pode dizer. Sabe-se apenas, que "éum lírio perdido na tormenta". Desde ontem, a história dq "Ma-dalcna" vem sendo irradiada pela Nacional, no "Rádio-Tcatro Col-gatc-Palmolivc", com os papéis mais destacados assim distribuí-dos: "Madalena" — Isis de Oliveira; "Ernesto" — Paulo Gracin.do; "Dom Francisco" — Samir dc Montcmor; "Matilde" — TinaVita; "Luiz" — Roberto Faissal; "Margarida'1 — Talita dc Mi.rantla; "Lucilia" — Wanda Lacerda; "Henrique" — Salnt-CIairLopes; "Manoel" — Mário Lago; "Angela" — Dulce Martins;"Roberto" — Domício Costíi; "Maria" — Alda Verona. e "Au-gusto" — Castro Viana. — Vemos, no clichê, Isis, Wanda e Talita,

que, na novela, são inimigas irrcconciliávcis -•>Associação Brasileira

de OdontologiaConferência

Realiza-se hoje, às '211,30 horas,na sede da Associação Brasileirarie Odontologia, ii avenida 13 rieMaio 13, umiK conferência cienti-fica rie pergumas e respostas só-bre o tema " Périodonlin" (con-tinuaçâo rio programa rio mês an-teriorl, para o qual são convida-dos todos os seus associados.

¦São os seguintes os componen-tes da mesa que presidirá a sessão

Srs. A. Diniz (Juihtcla— Agne-Io Cerqueira — Orandino PradoFilho — Rugcrpe Pedreira — Wil-son W. Homero.

De regresso o ministro dalda Áustria no Brasil

Procedente rie Caracas, Vcne-zucln, já se encontra rie regressoao Rio, o conde Max Atccins, mi-nistro da Áustria para o Bra ü,Venezuela e Colômbia, tendoviajado- num Clipper da pn'nAmerican World Ayrsvays. O di-plomata austríaco, que" tem suarepresentação sediada na capitalbrasileira, foi fi Venezuela e f»Colômbia, com o objetivo doapresentar suas credenciais nosgovernos daqueles dois países

Cinema ? Leia CARIOCA

__f»-'^- V-nÍ__í-_ffTf'l f £ *_raTar * ¦y/%

COPACABANA^™*AV «V. a. OOP AO ABAVA, Mi

"OS ARTISTAS UNIDOS" npre.entim"A CEGONHA SE DIVERTE"

(i/or-.qnr 1'entant paralt. íO maior sucesso de Pari» com MdKINT.aoJAItDIX FILHO. FRANCISCO DANlAlLACRA SOAItES e um aranor rtenro'

MODELOS LF.DELSON MODASA» tl.30 horaa às quintas, sábado» e domingo» vesperai, às 16 hi

r\M) f^m9* J«S|

CARLOS GOMES *.,.„,

BI BIPOLTRONASCRS 15.00encerra temporada eom o rrande suecesso

mundial. Só at_ domingo, 28 !"DIVORCIO"De CIcmrnco Dane, trad. BIBI

Com DELORGES e um grande elenco.De 3,«* m B." às 21 hs. Sáb. c dom. às 20 e 22

hs. Vesp. 5as., sáb. c dom. às 1G hs.

__-rr_-u>9l-V_i

I -'.. ^* f

«i*- Jr

CASABLANCA

C.iyminl

MEIA NOITE:JACK SEARLE-

CARR0L'S BALLETUMA HORA:

"COISAS E GRA-ÇAS DA BAHIA"

DUAS HORAS:ROBERTO INGLEZ

Reservas: 20-1783 e2,-7137

A ÚNICABOITE QUEAPRESENTA

3sSbows

a**afa---Ha-MB_>l^a________r.

GLÓRIA '•«>'.• ¦»•«*•»AGUARDEM A VOLTA DE

JAIME COSTA em"MONSIEUR BROTONNEAU"

Dia 26 — Nova organização!Todos os dias vesperais às 16 horasPoltronas 10 cruzeiros nas vesperais

Bilhetes _ venda a partir de amanha.

MONTE CA90 MINUTOS DE ESPETÁCULO!

LUXO! BOM GOSTO! BELEZA!— "Alô, 47-0644? — Sim, Monte Cario. Boa noite!"

Reginadi. Alclndo Guanabara, 17

F. se-s8n)(TEATRO DULCINA)

HOJE - 20 E 22 HS. - GRANDE SUCESSO!D E R C Y GONÇALVES,Na deslumbrante fantasia cômica sobre

peça francesa dc Fcydeau:"PARIS DE 1900"x("Occupe-toi d'Amêliel")

VESTUÁRIOS DE PARIS! PALCO GIRATÓRIOI 30 ARTISTAS! MONTAGEM RI-QU1.SIMA! SOMENTE ATÉ O DIA 5 DE OUTUBRO! -(Vesperais às 1(J hs. aos sábados, domingos e quintas-feiras)

RIVAL TZ

_».

..7.Íriacrado

ESPETACULAR SUCESSO!!!AIMÉE apresenta"<{rE rviaxpiiiir

-Vaudeville" de Maurlce Bannemih ti Fler-re Weber, em tradução de Daniel Rocha.

(IMPRÓPRIO ATE' 18 ANO-;Hoje: às 20 « 22 ho

.A -.'.'r-'»' e.n_

»e Paulo Orlando-*<J J_*#!,%Í'* m Elvirç Pago e :L*«?dè^l^Í.W|&

CMl AltROMD.PKODUÇAO COM ITM GIMN0&»i»'KNCO

CIRCO GARCIAAVENIDA PRESIDENTE VAKOA8 —

JUNTO A CENTRALDIARIAMENTE AS 21 HORAS

As quintas-feirns vesperais às 16 hora»Sábados e domingos às 11.30 e 17 hora»

CHETA DO TARZANOS 4 CHRISTIAN. OS CONTANTIiMIAtrações Internacionais - Animais amos-trado» — Feras Indianas - Um verdadeiro

Zoológico Ambulante

^J±t; ' •¦ ' ' ^

Í ^1-1.,areia o

rcl do circo

VIAS URINARIAS — RINS — BEXIGA

. ÂOKERMANN_ PRÓSTATA

GINECOIOGIA0TEBO E

OVARI0S

BLENORRAGIA — TRATAMENTO RÁPIDODISTÚRBIOS SEXUAISAparelhagem completa para diagnos, . tratamento dat doenç"

dos órgãos génito-urinário». Exame» no Laboralório para -ont'?'*de cura. Trata pelos processo» empregado» na» clinica» do Be»'°"

Viena, Pari» o New York ..,_•Do» 13 a. 19 Acras _ RUA URUGUAIANA. 2* - t* •"*

A NOITE — Torça-felra, 23 do setembro tle 1952•atp^iiti^p^fv^wwl# [BI é®\

,C[ ^****s*w mmm w- IH •uflkl ^^BS^*^^ JÚNIORí ATIVIDADE DO PRESIDENTE DO P.S.D. PAOLISTA * AGINDOCOMO LÍDER da bancada, estende SUAS ARTICULAÇÕES

O deputado Clrllo Júnior nao 6 homem porá «e acomodar numa posição que lhe proíba T.—; IT" .^vAo». Rftornando à Câmara, o possed 8 n paulista tinha uma urdca preocupação,pelo MunhOZ (Ia Rocha CIH

;«(!,» confessada a reporlaçem. quo cru du tender-se da» acusações a Ne foltn» nns iln- n ....ggdM d.. Bancodc.Brasil Feita a defesa - que foi tntmor&lJoZti&Xatl Cuntiba«d, no mesmo fato exigiu sua permanência por mais tempo na Câmara. Reforlmo-noâ CUTUTIBA. 23 <A«p> - O r«.

ínl ao hiato flue stiírr-ui v discussão do projeto da resolução alterando o Regimento In- vereador Munhoi di Hocha, queínopaf» facilitar n publicação do inquérito no "Diário do Congresso" Nao sobe norém Partlelnoa da ConfurtniIa doi Or*.

B.Clrllo Júnior ficar Inativo limitado a chegar ns duas horas no;«ir nu:»"'10 lermlnn a sesuao. NtitiMlme:it«. começou a agir. e hojehflvarlM responsabilidades dc oi dota política a lhe pesarem.

¦ ¦¦¦»¦¦¦ ¦- ...

porémno Palácio Uradentcs

UMA DELAS: LIDERANÇA DA BANCADAPAULISTA

¦!ffa n>lai * « liderança dn bancada do PSD dc São Paulo,rtbcrj o lider soja o Sr. Antônio Fcllcinno, e Hnnieri Mazlllf. oShUder. c "a verdade, o Sr. Clrllo Júnior quem comanda o«r»d* Comandou na votação dn -Petrobrás". o coordenou os

vrrnadnrr*,, realizada nn Rio, , (iranile do Sul, \i u encontra n«-o um deputado que t, caplUI, tendo Iniciado o txpc-

«li, nii- em palácio,

Kfâdi Comanoou nu vuiuvuu m i-L-iruurus , o cooruenou osSitf d"' íemali partidos com assento no Palácio Tlradentcs•fctitl

cttobredn imposto úni-Stítalha da adoção do critério pura distribuição

!.Sbr* lulirilirantes c combustíveis líquidos. Nio fica, porém0 representante paulista nica vôos mais altos. Pelo menos é

f«a demonstra a Mia atividade Ininterrupta a sua presençn cmJu > baiicoda* e as conferências continuas com lideres nãu*JJ,

correntes majoritárias, mas também com aqueles que estüo«Mios « rulabnraçüo.•^SATISFEITO O P. S. D. PAULISTA

Por varias vezes ouvimos de elementos da bancada paulista• ioul ctlamoi o deputado Ulisses Guimarães — que a repie-

-•icáo bandeirante precisava dc um elemento como o Sr Cirl-írjunior Dc outro deputado ouvimos, logo que houve o oportu-loi, rle seu eletivo retorno ao Palácio Tlradentcs, que a per-53f.cll do chefe do PSD paulista na Câmara era do interessoii «ivernador Lucas Garcez. Isso nunca so divulgou. Como«íém nunca sc divulgou que o Sr. Cirllo Júnior seria, naííri legislativa federal, um elemento de ligação do Sr. Lucas'íter ftiendo parte como faz, também, da coligação Inter-pnr-•iirii í« 3'"' <* presidente, e que vai se reunir logo que S.ríi volte dc Porto Alegre. Por tudo isso, reserva-se um papelf^**.., .i 1....1-.- ,. ,-,,-,1 ArU Aa. í-.i.n «»-.-. ..~,.*„ \í ..(A I«....»Ua,jSr. Clrllo Júnior, papel este de que, em parte, já está Investido,

ANIVERSÁRIO NATALICIO I>D CORONEL JONAts COU-UA — Domingo ultimo, passou n aniversário natalfeio dn co-Md Jonaj ' orrêa, professor do Colégio .Militar, diretor lio iÚPETí.', ex-scorotárín de Educação ,¦ ex-<iep„ta<io federal,Orno sempif " aniversariante rocobou sinceras c mui expres- .lha* homenagens de seus amigos e admiradores, Entre fins, itoUcòti-iie a missa em ação de graças que foi rezada na capotatsColégio Militar, dc i|ii" o clichê acima reproduz um aspecto

9./£>&•¦ -~*v 'HV.''.(

VMnffiKJ .U. iJlllijii IM!

^ CAiVSAIlA 00I, DISTRITO FEDERAI

O PROJETO 1.000O clamor público levantado pelo projeto 1.000 levou a maio-

kit Cornar a dn Distrito Fcde/at a uma reviravolta nos entendi-¦Míoi para discussão da matéria. Conforme divulgamos, ontem,HlMÍSa dos líderes ficou assentado o debate do projeto em re-{st it preferência, desprezando os defensores da proposição auilncii requerida. Nestas condições, o plenário aprovou ontemsumo l decisão tomada na reunião, iniciando logo a discussãoi) projeto, tá transformado num substitutivo das Comissões Ren-üu. O Sr. Mario Martins, primeiro signatário do requerimentoli ttsjerincia, falando sobre o projeto, disse que com a decisãoilisiã, possibilitou á. apresentação de emendas de modo a mo-í|iílf os aríi>n* considerados inconvenientes ao comércio e à, in-Wlrlt, com a majoração dos impostos.

Com o debate amplo da matéria, conforme desejo da minoria^lt Malhos ele ontem transcorreram num ambiente de calma, náoii uiistranâo nenhum incidente, embora outros vereadores falas-iítl cernira o substitutivo, que no entender de alguns .ainda náo«St/ti,

AS EMENDASNio obílaute a discussão em bloco, como vem sendo pro-

Hilda, vam* omenda» já foram encaminhadas à Mesa, uma dasluls, dt> autoria do Sr. Afonso Segreto, isentando do imposto oslltoiiucdos p%ni crianças, os artigos do Natal e os medicamen-'i tra jeral. Também o Sr. Osmar Rezende sugeriu fossem ex-illliai da oobrança do adicional as operações dc compras, ven-im e consignações dc gêneros alimentícios, tecidos populares c'.patos, enquanto que eleva para 10% o adicional cm questão•Are as rrrrjias ,los cinemas e para 20% sobre as receitas dnmt\ Clul" r.nisilelro, "boites", "dancings" e cabarés. O pro-m permanecerá na Ordem do Dia até que a maioria resolvapmlv&meoto a questão. O Sr. .Tose Junqueira informou quetÇír» a votação do projeto, no máximo, até dez dias.

INCIDENTE COM A IMPRENSA0 Sr. Celso Lisboa, que na última sessão, foi envolvido num

Mente co::: a imprensa, quando tentava impedir a ação de umWa/Oi une fazia flagrantes do tumulto verificado, procurou, on-Ni se desculpar perante os jornalistas, declarando que não tevefnçào de agredir àquele profissional. O Sr. Tclemaco Mala, líderu rSP, também apresentou desculpas à bancada de imprensa, ino-blindo o seu liderado dax acusações que sobre éle pesam.

FORMATURAS NO MUNICIPALDeverá constar da Ordem do Dia, de hoje, o projeto dos cs-

funles, que permite a realização das festas de formaturas not»ro Municipal. O projeto é de autoria do vereador MagalhãesHlor e sc encontra nas Comissões Especializadas, aguardando"'ter. Solicitou sua inclusão na pauta dos trabalhos o vereador«M F.spiiilieira.

BRIGADEIRO EDUARDO GOMES,Pcio transcurso do aniversário do brigadeiro Eduardo Gomes,

[fCotrin Neto propôs um voto de congratulações, que foi apro-140 cor unanimidade, falando sobre a personalidade do ilustre

, ... os Srs. Gladsione dc Melo, Telcmaco Maia e Aníbal hs-meira

^"•'i/i (YCítí propus uni vuíu uc vvii^i^i-us^v^^^i ****** jvr,rrr:,t

..,,, Por unanimidade, falando sobre a personalidade do ilustreSff, os Srs. Gladstone dc Melo, Telcmaco Maia e Aníbal t.s-mira.TRANSCRITOS NOS ANAIS OS DISCURSOS

DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA'. * propósito da visita do presidente Getulio Vargas ao Riomwe do Sul, onde se encontra participando da conferência dos

amadores, o Sr. Edgard de Carvalho teceu, ontem, conslde-'Ç0P8 ¦* •¦ * - -__!,. ,I„,h Atméttl+ftsnt

1'onunliüth

a respeito, pedindo a transcrição nos anais dos discursos-iciados pelo chefe do governo perante os trabalhadores

'i°s. A Casa aprovou' por unanimidade a proposição.TRATORES PARA A AGRICULTURA, rendo o diretor da Central do Brasil feito entrega ao Sindicato•I Lavradores de dois tratores c demais utensílios para o cultivoHÍCant/irt J_ . • . t-y _rr._ „...j;.. ..... iinln He•<m ¦ "5 "C ao,s tratores c acmuis utciun.uo ,'u<" « ,.„......

ri». ,° da lerra< o Sr. loão Luiz dc Carvalho pediu um voto de* ,vi f"M no Sr- Eur'co de Souza Gomes. A proposição serájmetlda a plenário na sessão dc hoje.

^im^mm^mmPROTESTAM OS GOIANOS

, "s goianos, secundados pela Assembléia mineira, protestaramtiítlr <le lel<;Sramas, lidos ontem pelo senador Bernardes Filho,«lu «a lriéia tIa construção de um novo prédio para a CâmarateaTJim 1up * inconstitucional a emenda ao Orçamento con-ta ji ° (r6,!:tn Para a obra, uma vez que há na Carta MagnaH/KPOSitivo mandando transferir a Capital Federal para o Pia-UIM Central.

MONUMENTO A SEABRAoi aprovado o projeto que autoriza a abertura de credito

por i -www» ¦> p/u/tn' i/i*w «iivvr >»<• —.--¦-

; i ?."" " tl»vcrno contribua na construção do monumento ata,', c"6,.'a' Brande iigur

'Pira'.

1 i"%," WVCrno uiiimui.u li» «¦•"- r— VV

tm', 6,'a' Brande figura baiana. O projeto, que foi aprovaelo'"lendas, subirá imediatamente à sanção.

r. REJEIÇÃO?íi," c'ri,'";n o projeta de lei do Senado que, visando tornaiti, tonto? :l Punlç5o das mortes por atropelamento dc automo-itSI ' 'licPis*tivo do Código Civil, classificando o homici-

PEQUENAS NOTAS POLÍTICASOS PAULISTAS ESTÃO AGINDO

A redação final da "Petrobrás"' ainda ndo drlrou a Vá-mara n já estóo os paulistas agindo junto aos senadores 110sentido àà alterarão dos critérios dr distribuirão do impostoánicu sobre lubrificantes c. combustíveis líquidos, homologa-dos cm ¦-¦ i/uki/ii votação no palácio Tlradentcs. Não estãomulto satisfeitos com as sondagens feitas. Diante disso "tra-balhum" o veto presidência1, Náo .-.,- deram, por conseguinte,por vencidos. Na capital paulista o niocfmento de opiniãotem sido espetacular. O "Centro XI dn Agosto" programou c ¦jd iniciou várias manifestações pilolicas a respeito, cta.

DECLINA O SR. OSÓRIO BORBAO Partido Socialista Brasileiro queria um candidato pró*

prlo pura disputar as eleições cm Pernambuco, na succssüo dogovernador Agamcmnon Magalhães. Escolheu o Jornalista Oiõ-rio Borba. Movlmentaram-so. Caminhavam agora para a con-vcnçüo. O candidato encolhido porém, em comunicação enviadan diriçuo de smi pnrtldo, declinou do convite, dando lá suasrazões. Resultado: continua o Sr. Etelvlno Lins como cnniii-dato único.

CONVERSA SOBRE CAFÉ FILHOIndagávamos do Br. Moeart Lago sobre a pofítícn rio

Distrito, quando surgiu no plenário do Senado Federal o vice-pr idente Café Filho, vindo sentar-se a nosso lado. Conver-sa ai, conversa vem, c o repórter pede novas ao poíiíicopot.s ar sóbre a reforma ministerial. S. Excia. sorriu, comoaliils sorri tudo político em tais circunstâncias. Sorriu c lo-vantou-se imediatamente fugindo:Vou falar com o Marcondes.

Enquanto sc afastava, comentou o senador Mozart Lago:Jtl náo á mais o mesmo Café. Em outro tempo, vovólevaria daqui até a própria "inanclicttc"'.

Agora tomou juízo, como diria a revista — soprou oSr. Camilo Macio, que estava duas poltronas além.

NOVA REUNIÃO DO CONGRESSONACIONAL

O Congresso Nurinuiil vni reunir-se amanha, em sessãorinijiiiitii. para fumar conhecimento do veto total do presidenteda Ttepiibllc:,, an projeto que dispõe sobre a organização doQuadro do ülairistãlio Militar. Itelatou o assunto, na ComissãoMista Espacial, o deputado (ílleno Amado, que, conformeè praxe em pareceres destn ordem, llniltou-sc a resunMr osnrgumentos do presidente dn República, concluindo por afir-mar estar o veto em condições de ser apreciado.

A COMISSÃO DE INQUÉRITO SOBRE OMERCADO DE CIMENTO IRÁ A S. PAULO

Já se instalou a Comissão Especial do Senado designa-da, por força de projeto do Sr. Mozart Lago, para investigaro mercado do cimento. Foi escolhido presidente, o Sr. Fran-cisco Galotti (P. S.'D.) c vice-prtsidcntc o próprio Sr. Mo-zart Lago. Logo que conclua os seus trabalhos dr. investigarção na praça elo Rio de Janeiro, o órgão especial sr deslocarápara S. Paulo, onde prosseguirá rm seus estudos. O primeirodepoimento a ser recolhido, no Distrito Federal, será, o rio Sr.Manoel Jacinto Rego, comerciante desta praça, qur tem. /ei-to graves denúncias na Associação Comercial do Rio de Jo-ueiro.

A PRORROGAÇÃO DA LEI DO INQUILI-NATO AMEAÇADA

A emenda que o senador Kerglnaldo Cavalcanti apresen-tou ao projeto do deputado Paulo Sarazata, dispondo sobre aprorrogação da Lei do Inquillnato, determinará o atraso doandamento da proposição, pois da Cftmara Alta terá que voltara, Cftmara dos Deputados, te a alteração fôr aprovada. Emvez do assunto subir Imediatamente à sanção, retornará à Cá-mara, que tomará conhecimento da emenda. Enquanto Isso, otempo estará correndo e a atual lei do Inquillnato chegará na-turalmente ao seu termino sem que se ultimem os estudos daproposição que a prorrogo.

A REESTRUTURAÇÃO DO P. T. B. DAPARAÍBA

A reestruturaçio do P. T. B. da Paraíba ainda vai de-morar um pouco. O presidente da Comissão que tomariaaquela providência continua no Rio o não pensa em viajartão cedo para a capital peiraibana. Muito menos agora quefoi designado pela Comissão ele Justiça da Câmara para re-eliglr um projeto atualizando a lei de declaração de utilidadepública.

Sob a presldsneln do Br. Rui (tantos Iniciou-se a seaslo d*ontem tendo ocupado a tribuna, Inicialmente, os «nguintes depu-tndon: Renedlto Va», Deocloelo Duarte, Hnnjumllm Kará, MarrayJúnior, 1'linlo Coelho, Heitor Beltrão, Breno da Silveira, I<nboCarneiro, Mlrocles Vei.in e Antônio Maria Corrêa.

O FALECIMENTO DE UM CONSTITUINTEMINEIRO

O Sr, Daniel de Carvalho comunicou h cruia o falecimento doSr. Am o- !¦¦ Clementina dn Silva, antigo político mineiro, constl.tulnte i ffM.liiil. que contribuiu declslvi.menta para a transferén-cia da capital de Minas para Rolo Horizonte. Kilho do Serro, fa-leceu nonngennrlo, tendo o oradnr posto em destaque os dotes domorto, iisnoclando-se àa suas pnlavraa oa Srs. Bllac Pinto, emnome da U. D. N. e Tancredo Noves, pelo P. S. D.

A participação nos lucrosTcrmliinilo o "pinga fogo", o

Sr. Fernando Ferrar! poliu a n.i-lavra paru levantar uma questíode ordem. Falou durante alijuiiitempo, tendo o presidente rc»-pnndldo ao orador que, cm vezde qucstSo de ordem, o Sr. I-Yr-rarl fizera uma reclamação que,no devido tempn, seria atendida.De qualquer modo, entretanto, orepresentnntc do PTB alcançou o»cu objetivo que era, exatamen-te, reclamar contra a demora nadiscussão do projeto sobre aparticipação doi empregados noslucros das empreso». Paro examedesse projeto fâra nomeada uma

Espe5o deipresente, nio deu o aru parecer,

J.i se tendo esgotado o prazo doque dlüpunlia, conforme entrn-dimonto do Sr. José Augusto,que presidia a sessão qunndo (A-ro nomeada tal Comissão,e soresponder uma questão formula-da pelo próprio Sr. Ferrari, quemanifestou desejos de saber queprazo seria concedido h Cnmls-ano Especial pnra apresentar oaru parecer sobre o projeto Con-clulndo suas considerações, OSr. Fernando Ferrari solicitou hmesa as providências cabíveisparo a inclusão Imediata do pro-jeto na ordem do dia.

O CASO DO BANCO DO BRASILO caso dn Inquérito do Banco do Brasil voltou ¦ ser objeto

de considerações, através de um discurso que ontem pronunciouo Sr. Ovidlo de Abreu, ex-presidente daquele estabelecimentode crédito. Iniciou seu discurso dizendo que aguardava a soluc&o quea Câmara deverá tomar sobre a publicação do famoso relatório,a fim de trazer íi Casa amplas explicações sobre as suas ativida-des nnquele Banco. Todavia, como estivesse demorando a provi-dòncia e, ,'i vista de declarações formuladas pelo Sr. Miguel Tel-xeira de que dos deputados acusados, apenas um produzira defe-sa, cumpria-lhe prestar determinados esclarecimentos, embora nãoconhecesse o inquérito, fazendo naturalmente considerações deordem geral sobre o assunto. Aludindo ao fato de que era acusadode haver feito gastos excessivns cm proveito pessoal e de ordempolítica, contesta formalmente. Os gastos de publicidade, emlOfiO, assinala, foram da ordem de 12 milhões de cruzeiros, e esses

gastos deferiram-se, exclusivamente, A matéria do Interesse doBanco do Brasil e, em nenhuma ocasião, de propaganda pessoalpolítica, ou de seu partido. Declara que no Banco há recibos detodos os jornais, com a especificação da matéria a ser publica-da c tudo quanto afirmava no momento poderia ser comprovado.Passa então a fazer considerações sóbre questões de publicidade,afirmando ser ela bastante cara. Compreende-se que assim seja,pois que cia representa a única lonte de renda dos jornais.

E fazem também serviços nroprla câm„ra. An estão, diária-QPatUitOS mente, dezenas dc jormli-.las que

Mostra, ainda, que a Imprensa, ';'">- "a verdade, os norfa-vozrsjuntamente com os serviços que <l" nue se passa no Congresso,cobra, realiza uma série de outros Sem a imprensa, o que se discuteinliramentc gratuitos. Lembra o c resolve na Câmara não encontra-caso da bancada de imprensa mi ria cio. Entretanto, os jorn.-íis

NAS COMISSÕES DA CÂMARACENTRO DE PESQUISAS ÊNDOCRINOLó-

GICAS

-i.ositivo do Código _pwo na pr.n ,ie 3 a 10 anos de detenção

Ontem, na Comissão de Jus-tlça, foi objeto de exame e dis-cussão, o parecer que o Sr. Au-gusto Meira ofereceu ao proje-to que visa a transformação doCentro de Pesquisas Endocrino-lógicas da Universidade do Bra-sil, em Instituto de Endocrino-logia da mesma Univer3i-dade. Tal transformação po-dera ser feita sem qualquer au-mento ó'e despesa, pois todo opessoal da Cadeira de ClinicaMédica (inclusive os professo-res) passará automaticamente aservir no novo órgão. O relator,depois de acrescer o seu traba-lho lido de várias considerações,acabou reiterando a sua aprova-ção ao projeto, quo, aliás, nãopôde ser discutido; o Sr. SamuelDuarte pediu vista do mesmo pa-ra um exame mais acurado, pelomenos de sua parte.

Acumulação de cargospúblicos

Ementas oferecidas pelo pie-nário ao projeto que se refere aacumulação de cargos públicos,foram igualmente examinadaspela Comissão. Ainda como re-lator, o Sr. Augusto Meira, ma-nifestou-se pela rejeição de umados emendas referidas e pelaaprovação das restantes, quesão três. Entre as tros quo fo-iam aceitas, existe uma que per-mite ao militar reformado, ouem serviço, exercer o cargo deprofessor; há também outra queimpede a aciiitiulação no magia-tério, no mesmo estabelecimen-to ou escola, salvo em caráter deinterinidade o em caso de abec-tura de concurso com sessentadias óe antecedência. A últimaemenda declara que o mandatolegislativo não é incompntivolcom o exercício do magistério.Não houve votação, pois o depu-tado Oswaldo Trigueiro pediuvista.Concessão de benefícios

pelos institutosA Comissão de Justiça aprn-

vou o parecer do Sr. UlissesGuimarães, favorável ao projetoque dispõe sóbre a concessão debenefícios pelos Institutos e Cni-xns de Pensões e Aposentado-rias. O novo projeto manda que

toda a atividade remuneradaexercida por segurado ou asso-ciado, seja computada na con-tagem de .tempo de serviço epara o fim de cálculo das atri-bulções.

Imposto de consumoA Comissão de Economia dis-

cutiu o parecer do Sr. BllacPinto, contrário ao projeto quealtera dispositivos das leis doImposto de Consumo. A propo-slção, por sinal apresentada peloSr. Mario Altino, imprime novagraduação às taxas do impostode consumo sóbre cigarros e fu-mo, em ritmo mais regular decrescimento. O relator opinoupela rejeição, por considerar ml-nimos os benefícios decorrentesdo projeto que, certamente tra-ria nova onda inflacionária,além de importar em novo gra-vamento sóbre aqueles produtos.

OrçamentoProsseguiu à noite, na Comis-

são de Finanças, a votação dasemendas ao orçamento do Mi-nlstério da Agricultura sóbre oque .damos noticiário à margem.

Satisfeitos com o gover-nador Amaral Peixoto

CAMPOS (Rio de Janeiro), 23(Serviço especial de A NOITE)— O prefeito Alves de Azevedoe os vereadones Maximlno Ra-malho, Jonas Lopes e CelsoSouza, regressaram muito sa-tlsfeitos com as palavras dogovernador Amaral Peixoto re-lativas à construção do caisGuarus e à reforma da velhaponte municipal sóbre o rioParaíba.

0 governador Garcez emMato Grosso

S. PAULO, 23 (Asap) - Sc-gundo a imprensa local, o Sri.ucas Nogueira Garcez, em brevesdias. visitará o Estado d-; Mato(irosso

CARIOCA pertence anr"fans" do cinema e dorádio

VAI PARA A CALIFÓRNIA UMA RÉPLICA DO «PEQUJUAOJORNALEIRO» — O monumento ao pequeno vendedor de i'>r-nais, que a A NOITE ofereceu fc torra carioca, de autoria donosso antigo companheiro Fritz, erguido na avenida Rio Branco,om frente ao começo da rua Miguel Couto, vai ter, agora, umaréplica lia Califórnia, nos Estados Unidos. A Iniciativa, quomulto nos honra, partiu do «Forcst La\vn Museum», daquela ei-dade americana, cuja direção solicitou a cópia ao autor do traba-lho. í»ara leva-lo a termo, Fritz pediu à Difusão Cultural daPrefeitura para mandar cercar o monumento, — o que fotfeito, de forma a que o técnico encarregado da obtenção da fôr-ma possa trabalhar à vontade, som o ajuntamento do curiosos,que, por certo, se formaria, prejudicando ao andamento doserviço, f. curioso salientar qu^- a réplica do «Pequeno Jor-nalelro» Irá para um Estado, que tovo a governá-lo alguns po-lítlcos. que foram, na sua adolescência vendedores de, jornat». Afoto apresenta um aspecto do monumento, cercado pela, Pre-

feitura

mMèmMWm wO PROJETO 1.000

Durante uma semana "Cartas na Mesa" será uma tribuna pú-blica imra esclarecer ao povo o que há de verdade nesta momentosaquestão do já famoso "Projeto 1000", ora em discussão na Câmarado Distrito Federal. No programa de ontom, os vereadores João Ma-citado, José Junqueira e Cotrim Netto, deram amplas explicaçõessobre o assunto, lespondendo os quesitos formulados pelo memorialda Associação Comercial e encarecendo a necessidade urgente darealização das obras programadas pelo prefeito Carlos Vital no ra-ferido projeto. Tudo muito certo.

Realmente, a Associação Comercial precipitou-se ao analisara matéria apenas pela superfície. A arrecadação prevista pelo pró-

jeto 7i(Jo 6 um imposto puro e simples, luas sim, uma contribui-cão público, em forma de empréstimo que reverterá â sua fontede origem com duas vantagens específicas, uma direta e outra ineli-reta, que são: a elos juros, resultantes do capital empatado e a dosbenefícios, resultantes elas obras que esse capital permitirá realizar.Quanto á necessidade dessas obras é outro tema que não admite con.trovérsias. A capacidade da metrópole, seja em tráfego ou em den-sidade populacional, cresce assustadoramente. Se, hoie, praticamen-te a cidade já atingiu a um ponto de saturação irremediável, daquia. des, vinte ou trinta anos, teremos quo admitir automóveis porcima das calçadas e ruas tão apinhadas como trens de subúrbio cmhoras de aperto. O Rio de Janeiro precisa a reclama higienUação,espaço e arejamento, E' uma questão de vida ou ele morte, digam /Sassim. Se a arreoaelação dos meios necesstlrlos á execução dos me-lhoramentos representa um saorificio, a sua não realização repre-sentará um sacrifício multo maior para as gerações vindouras. Esseê ponto fundamental da questão e, se bem considerarmos os fatos,chegaremos à conclusão dc que o prefeito João Carlos Vital foi francoe sincero na eejunção do grave problema mostrando sem rebuços,quo ti Prefeitura, sozinha, não poderá arcar com as responsahilida-des de tão grande empreitada. Pás em risco a sua própria popularl-dade ante os conceitos e efeitos das oposições sistemáticos dessamesma oposição nuc, em tempos passados pretendeu anular as ren-ligações dc grande, envergadura que consagraram Pereira PassosPaulo de Frontin t Oswaldo Crm. Deixemos de. lado pois a demo-gogin e olhemos tle frente a questão. Todas as realizações de vultopodem ser combatidas. São revolucionários e lerem a rotina. E' ique está acontecendo com o "Proicto 1 000". Que o discutam á von-tade os senhores vereadores. Mas ijire dossa discussão nasça luz. Eisto que o povo espera e deseja.

CARLOS BUHR

tu Mm nt, redatores qur nil npi-niaiiiccin e dcllcuin sui« paciiiii*.* e«»ii« ICCÕOS, sem qualquer pe-.: .nu "I" l'nr IliOi uo tocante unspreços que n Imprensa cnliiii pe.ias ih.,1, ii i- pagfll, não ie pude-rio eilgir que fossem do pnucovulto. Knlrcliitilii, no íisMimlr opresidência dn llanro, InniiU u*<-rn dc crltérin dltcrlin'natlvn p--ra conceder publicidade doqurlui--i iiii-i.. iiii.-iiin. 'i.iniii fnrnvcer'a Jor nais gnvcrnlslns cnmo n Jor-nais iinti-governlstas. Seguira u

tniillçAn que encontrara nn Ilnnrodo llia-.ll. I.H7 Jornais de t<nln n.nal*. receberam a publioldadi Hoiliinco, de nrórdn rom as stins nu-prctlvss tabela* da preços Dnqtie*Ia InipnrlAnciii iwsta em puhll.i-d.idc, 71% o fórn eom o rrlnló-rio, mu» linpreskáo e publlençfiono» órKfios da lmprcn*a HH II*nlinm sido gasto* com pulillclda-de de Interesse do Oanen e o» res-

• lantcs 12% eom assuntos de In-lerísse das Carteiras, cm todo opais.

AUXÍLIOS A ENTIDADESOutra acusação que se lhe fazia era a dc que dera auxílios

a entidades particulares dc beneficência, dns quais OS por centoeram do Minns e isso com evidente Intuito eleitoral. Gastara,na verdade, cerca de 12 milhões c 300 mil cruzeiros com esses do*'nativos, não tendo agido, no entanto, com excesso dc liberalidads.Seguira, apenas, a tradição do Banco, que sempre fora dc gene-rosldadc. Não havia critério rígido nessa distribuição, seja notocante fi natureza das Instituições, seja quanto & zona gcogrâfl-ca em que sc encontram. No começo dc sua administração procii.rara restringir um pouco fisses gastos, mas teve de ceder, em facados constantes apelos das entidades. Atualmente, tal o costumeseguido, já o Banco não tem a faculdade de fazer donativos, politornou-se uma obrigação real da Instituição. Afirma que mais demil Instituições de todo o pais receberam auxílios, sendo que ametade estava localizada no Distrito Federal e a outra metadedistribuída pelas demais associações. Minas tivera 20 por centodos donativos, o que não era de estranhar, pois naquele Estado

(CONTINTJA NA 12» PAGINA)

de sâo fmm(Da Sucursal de A ISOITE)

QUIS MATAR E DEPOIS SUICIDOU-SETrAglro foi o episódio dc sangue que ocorreu ontem à rua

Conselheiro Brotero, 198, no qual foram protagonistas dois Itiirlluniis. Luiz Solazzo, dc 33 nnos, ,, Domingos Bclcustro, dc 37anoH, ambos casados. Os dois haviam chegudo lia pouco daItália, para sc radicarem uo Estado de Silo 1'uulo. Luiz So-lazzo foi o último a chegar, desembarcando há cerca dc 7 me-ses. Entretanto, por não ser amigo do trabalho, Luiz Solazzoprovocava o descontentamento nns seus patrícios quo paraaqui vieram, inclusive Domingos Bolcastro, sob cuja responsa-hilidadn velo para São Paulo. Resultou daí ter havido umaintervenção Junto ao próprio consulado Italiano para o retor-no de Luiz Solazzo a terra natal, Quando se Inteirou do quevinha ocorrendo, Luiz Solazzo ficou Indignado, mas nada dissesóbre n revolta que lhe in na nlma. Armou-se de uni martelo,procurou o aposento de Domingos Belcastro e, quando esteainda dormia, abriu-lhe o crânio a marteladas. Pensando tê-lodeixado, já sem vida, Luiz Solazzo ganhou as proximidades daestação da Barra Funda, onde enterrou o martelo, para. a se-gulr, dc modo paciente, esperar a passagem de um trem.Quando surgiu um cargueiro puxado pela locomotiva 227. Su-lazzo atirou-se ã sua frente e teve a cabeça separada do tron-co. Domingos Belcastro foi socorrido e internado no Hospitaldas Clínicas, cm estado que inspira cuidados.

DEU UMA «TREMEDEIRA» NO PRÉDIOA reportagem teve conheci-

mento de ura fato de sensa-.ção, no prédio onde estão ins-talados o Hotel Excelsior e oClne Ipiranga, no qual ocor-reu uma «tremedelra», provo-cando pânico entre numero-sai pessoas que nele sa encon-travam, inclusive casais quadançavam na «boite» a muitosandares do solo. Parece que oedifício sofreu um tremor li-geiro e muita gente pensouque viesse abaixo, razão pelaqual multas pessoas Já reco-Ihldaa aos leitos, cerca das23,30 horas de domingo, sal-ram a correr espavoridas po-los corredores. Felizmente,por enquanto, tudo não pas-sou do susto. O prédio per-manece firme e não caiu.

Contudo, segundo pudemosapurar, fatos como o queocorreram com referência aoedifício em que funciona oHotel Excelsior são comuns,principalmente numa cidadeacidentada como São Paulo eque tem sua origem nas fa-lhas do terreno, «doença dosubsolos, o qual enfraqueci-do pela infiltração das águas.

ou em conseqüência da huml-dade própria, pode ceder aopeso de grandes massas deconcreto nele situadas, estan-do no risco de sofrer acen-tuado desnível. O prédio doHotel Excelsior já está em ob-sorvação pelo Instituto dePesquisas Tecnlcológlcas, quorealizará exame cuidadosodurante o dia de hoje, sendopossível até condená-lo, casoassim o exijam aa circunstãn.cias. Aliás, pelas informa-ções do mesmo Instituto, cons-tatamos que existem 18 pré-dios em idênticas condições,apresentando desníveis emvirtude de «doença do sub-solo», os quais precisarão ser«tratados» pelos processos ul-tra-modernos adotados nosEstados UnidoB, como sejamaa «injeções» feitas -com ar*gamassa sob os alicerces, afim de que voltem à posiçãonormal. Isso mesmo foi o quefez voltar à sua posição- nor-mal o edifício situado na ruaLibero Badaró, há algunsanos, quando em relação aomesmo, foi observado um des-nívefc dos mais acentuados.

O DENTISTA E OS BROTOSA Delegacia do Costumes realizou uma diligência durante

a tarde de ontem no edifício América, antigo prédio Marti-nelll, onde tem consultório e reside o dentista Euvaldo Fatr-bnnks, com 68 anos. Cerca das 14 horas a caravana policialsurpreendeu três menores no consultório dentário e no quartoom que mora o sexagenário. Uma das garotas, por sinal bas-tanto bonita, estava estilada numa cama, ouvindo música, en-quanto as demais afirmavam eslar em tratamento dentário,o quo, entretanto, não ó verdade.

O sexagenário foi levado ã Policia e procurou desmentiras acusações que pesam sóbre êle, mas na realidade o homemgostava de brotlnbos, tanto assim que o seu gabinete denta-rio e *bs seus aposentos eram freqüentados unicamente porgarotas de 14 a 16 anos, que com êle praticavam atos de llbldl-nagem. Dez garotas, pelo menos, gostavam de freqüentar ainiude o gabinete dentário, eis o que apurou a Policia, tendoconstatado, porém, quo nenhuma dns três menores lá encon-tradas furam desencamlnhadas pc.o dentista Euvaldo Fatr-banltg.

DEPREDAÇÕES FEITAS POR SOLDADOSDO EXÉRCITO

Soldados do Exército, se-diados na Diretoria Regionalde Moto-Mecanização da 2.»Região Militar, com sede naavenida presidente Wilson,provocavam depredações dasmais sérias na sede do SportClub Auriverdo do Ipirnn.uaCerca de 40 praças resolve-ram, não se sabe exatamentepor que motivo, acabar com obaile que se realizava naquelaagremiação desportiva i re-ei eativa, também fazendo o fo-chamento do bares e farmá-cias das circunvizinhanças. ao

mesmo tempo em que depre-daram quase que completa-mente a sede daquele clube,pondo para a rua todas aspessoas que lá se encontra-vam.

A autoridade de plantão naPolíci.-i Central tomou conhe-cimento do fato e deu clên-cia do mesmo ao Departa-mento de Ordem Política eSocial e às altns autoridadesda 2.1 Região Militar. Os mi-lltares, entretanto, consegui-ram fugir antes da chegadada Polícia.

HOMENAGEM AO SR. RICARDO JAFETPresidindo à solenidade realizada na Bolsa de Mercado-

rias de São Paulo, na qual foi feito o leilão do primeiro fardode algodão da safra de 1851-52, o Sr. Ricardo Jafet teve opor-tunidade de fazer brilhante oração na sede dossa Importamte entidade de classe. Falando do amparo que o Banco doBrasil tem dado aos cotonicultores, Inclusive financiando 4bilhões de cruzeiros do produto por êle adquiridos num totalde 16 milhões de toneladas de caroço de algodão.

O presidente do Banco do Brasil viu-se alvo do expressivahomenagem no Hotel Esplanada, onde foi oferecido um almo-ço que contou com a presença de 600 pessoas, inclusive secre-tárifis de Estndo, senadores da República, deputados, federaiso estaduais, além de outras altas autoridades civis e mlllta-res, ficando perfeitamente demonstrado o apoio que a agricul-turn e a indústria do Estndo dc São Paulo dão a política fi-nnneeira acertada do Sr. Ricardo Jafet, ã tosta do maior os-tabelecimento de crédito do pais.

PUNIÇÃO PARA OS «ENGRAÇADINHOS»O deputado Eugênio Qua-dros apresentou projeto dt lei

n Assembléia Legislativa doEstado, durante a sessão doontem, pelo qual serão puni-dos energicamente os «encracadinhos.» que freqüentam ascasas de diversões desta ca pi-tal, principalmente os cine-

mas Quem fôr encontradopraticando atos que depo-nham contra a moral, serámultado cm 200 a 500 cruzei-ros Além de ser retirado docinema ou circo, ou outracasa de diversão qualquer so-frerá processo regular porparto da Pblicia da São Paulo.

J

...... II III II»»—?»»« I I I I I127 1 PAGINA O

jf mtf

I^StlV-ãaMí

ir3F7ínTTWiHS < rn^VvIKffí II IlIlhilliilriilíTí lihfhirxLSA rnn-iHn^fnmnmli nffif' ¦ mrrri'Hi

JoIbii Sul inerlaneiassassino

ifli.i Ar"iiii't,s de iVr.n Cot, Itimttaa prisão «fc l.tnttttr» nnrt*eram ruiontiiiu» terríveis tismisiume «. lutlroin cxtioimti» a•«i.i .;¦'" in ittuitii (..if.iuii.i!..../ (Copi/riulit de A í.iuir.1

WÊÊm¦ i—.... i—n.^— | "

1) — Eatkva ancorado no Tojo, defronte a Lisboa, o trnnsnortodo guerra Inglês «Filends», cumnndudo pnr John Sutlii-iliiiul.

,/^r:r-^;:ívy- ;;>*¦{;¦;: <-. ¦>*:¦¦• ¦':¦'« í '•^;':'.'r.. f

2) — Fazia parte de unia flotlll.a composta dos cruzadores«Auüaclous» e «Eüzabctli»

ti IM fS) — Na rmffe de 5 do outubro de 1809 estavam de plantão, abordo, o marinheiro do côr preta chamado Jolni Thompson t

um boy do 13 anos, que cuidava da cabina do comandanta

4) — Fertn da meia-noite entrou a bordo o comandante umtanto alcoolizado] desceu pa-a o seu aposento o chamou pelo

rapaz.

*w'í mi ifv As-)'WMfíaX

cs*

A NOITE — Torça-folra, 23 do setembro tíg 1952

Prejuízos 6e 400 milhõesds cruzeiros anuais!

r!m rtliilnrln enviado an pre*.-ili-ulu da llrpAlilicii lohrt* oi pin*lili-IIIU» «In lllu «.I..U.I.- «Io miI oiii!iimi.1 • ..ii/.i i iin.i declarou, nuinie st) refere A n i ir.i...i... .,u. Ini.-i.--.-.. *.¦ lohrcmanolra o Biladdpor .nu conv.nlo » «rr celebradoeom » Denárlamenlo Nacinuai deSaneamento niir» execução dcubrai que ,...- -.ii.ilii.u.i. um imilurrendlnionto da lavoura. Informouii titular da pasta da Viii.Aii quel..i..iil..iiii iili.s .-.I.ili-.li,-..s pr... ••,ii.i... pelo r-.i.ni.i .1.. it lo Grandedo Sul evidenciaram qiu- • niv-...ll.il l.l I.I.- dl' ,.lr>-i,.|l.i. ..c« pl.l*vlíil» o. ,i-i..ii.i diiiim iiini.iis elt|.ni ..!..* rm 4011 mlllinc» dc cru.rl*roí, prejiidlcnndo rm cerra de ..)e 31) inlIhAe», respectivamente, iiarrcrniluçoca ettndunli e federais,

lísrltirec-ndo que o Ministériodi VlncAo, na nua gcstfto retomarao estudo disse assunto, o enge-iili.lni Souza l.iiu.i concluiu «dl-H.ttando que o projeto Je ennví-nio foi recentemente ultimado, pa-ru encaminhamento «o poder le-glslativo no cnso do chefe da No-elo «provar 11 providenciai pro-postai.

jiujuucj- 1 ~-~ Vi r vi- M.~7iÃi \' "ÕbÕÍi

-\PA I I OU*~AitVC(?Ul a.'.i,i J , íiTm^H"7 I í WSM&SWTaZmi «PM SÒMÊNTe TKEZ£ 1 £"§.3 Jͦ*LM) i^nXeco ' FICAMOS «-M fASA rf

' ¦' ,. ,-.1

seus* çui -WON-M j^o-wii e í^fi WW*S fS88Ç*^ Mr V % erro s^f^ ; Vaig-i mil

AMULHER-PANTERACARIOCA pertence"fans" do cinema e

rádio

BEM. et A VIU AQUELA CeoVJCA rr,*ULTIMA tie? NA VIM: VOti (./m-ijPE VOLTA FARÁ MEU LA80H,\Tryio

B OAQui A puna HÒ"ras, mo have/Sn».

L J/U asOue JAMAIS TÍNíií

EXISf~~ ¦

^r-^-~ aur rtAuFüA^? ^--"~ ^^^ civr.io cia ) (ca valisc cucia _ _, WUiNUalMuíeaM '-eoMEtef ) /T . .phepabam < } oe dimueigo~ íumZía WJ^H-"«*>^iBiBni.» \PAHE£IA j-V 43 \\ TUDO FARÁ ) ^-^£ AQUELAS aUEeilJUL f-WtW&L llBW

^r^^. CONTRAI/A S. Tw^A» ^s-/ HBlNi / "J^K >

s'^<-1. MULHER CU.IO '^Ê_ JÈÈêKBÜR "" ' -- ¦-

—— limpr*'«iitln pnr» lodo -K-rvie-,de tri"-» pauou. Bxiccm-f.e refrrêncir»«c nup durma nn niurc..<.l. Ordenadu.2r$ l'0n,00. Itun Alrnlrnnli- AleJHn-ilrlno. 138. Tel. 'J2-3J3G — Sanlo Tc-resn.

Meninr. dc lií n 15 anrw, rmraservlçoi Icvctf» pede-se roferfinelmISiià Cnn.llilo M.-ii.l.-1. 20. apto. 202.

Cozinho.!-., com rffpròncliid i-run Bolívar, Ml. uplo. 301 — Ciipn*cuhnnn.

—— Coz.nholrn de fumo « fogA.itani cntal. Só fui almoço, uni hn 3horas da tardo. Ordenado, D00 cru7.oi-rvr. Praça João Peasoii, tf, opto 7U.">T.opn.

Empresarlii <]ue inibi cozlnhnifino, pnra pequo.no nnnrtamcnto dütril-ri pesauns quo trnbnlhnm fora, Or*.icnnilo, CrS f.OO.on. K.«lBem-«e refe-rcncl.is. BoUifogo. Telofone 4G-249.1, das8 hh 111 horna.

Senhora pnrn todo serviço rm.'..fia de trCs pessoas. Pedc^te referôn-cilís, trntar daa 11» fi* 21 horas h ruarompeu Iiourcnço, 120, apto. 803 —Copacabana,

KinprcKndn para cannl (pie trn-¦>n.ha forn. Exlftrem-ne refer('nc.asPrnía do Flamengo, 122, apto. **(•(. Te-¦efune: 25-7417.

—— Senhora pnra todo serviço dci-nsitl. que durma no i-ndcrèço v de re-ferÔ netas. Rua Coimbra, ti apto 2.THefone 2G-196S.

—— Empregada para todo o ierviç*)r.o casal. Êxiecm-se referências e qu*durma no aluguel. Ordenndo, Crf60Ü.C0. Rua Santa Clara. 8 apto. 1.002

Copacabana.Menina atí 15 anos, para servi-

ços leves de duas senhoras. Rua VUcon-dr do IMr.ijA. 264-A.

Cozinheira para o trivial, dipequena família, à rua Fnula Frcitan.90 apto. 802. — Copacnbnna.

—^Cozinheira para o trivial fino.Rm» Senador Vergueiro n, 60 aparta-nmnto 1.102.

Emprejjnda que durma n<- a!n*K'jel- Run Mnrechnl Jofre n. 43. Grn-1HÚ — Tol. 88-80G9.

Menina de 1.1 a 15 anna, parnserviços leves- Rua Jns Laranjeiras, 3.1.rauto. 501.

Empreenda pnra todo serviço df•lua» pcssi.as. Urra. Tel. 4!>-.12..8.—— Empregada com referencias, ph

ra todo serviço de canal. Ordenndo. Cr*800,00. Run S.-inln Clara. 8 apto. 100'.'

Copacabnna. Senhora que ^nlba cozinhnr f

trivial vaHndo e durma no emprêuofiun do E-itário. 17. c.21

—— Moça «ie lfi a 20 anos pnra traba-lhar como arruniádeira. ExiKcm*se re*feiêncins. Run Manoel Niobel, fill —tlrca. Ordcnn.lo Inirial. Cr$ 400,00.

Empregada de boa npnrtíneín1ÜC dê referí-ncins. Parta-se bem. RuaBarão de Mcmiuita. 143 c/23 — An-durai.

OKKKKCEM-SK—— Menino para trnlutlhnr em casa

dc família, com 13 anos. Ordenado,imrn começar, CrS 200,00 Trntnr corno Sr. Mário dn Conceição, na praça daHarmonia. Alhcrjirue dn Roa Vontade.

Senhora portuguesa para damade companhia òe pessoa (dosa eudoente. Dá rcferênclna. D, Laut aSantos. Rua Alice, 130, Laranjeiras.

Senhora fom dois filhos meno-res, pnra todo serviço em cnsa Ie faniflia. Pode ser fora do Rio. Cnrtn*.pnrn Mnria Wnndn, rua Corrêa dcOliveira, 41, Viln Isabel.

Empregada para cnsn de famíliade alto tratamento. Ordenado Ur$ ..1.200,00. Dá referências. Rim São Cie-mente, 165, quarto 28, com D. Gerai-illna.

Ofercee-Rp morn nnrn nrrumnro copeirnr dando referências. Cnrtaspara Enilse neste jornal.

Empregada C4>m um filho de•jei>* meses pura casa] ou pessoa só. Dá-eter^ncins e dorme no emprego CcniRodrigues dos Snntos, telefone -13--129Í.

Lavadeirn por pcçns. Rua .luru-fé. 1800. Estação de Colégio, com donalida.

llonn de cnsa i He precisa dr em prepada dome.-.tira — cozinheira eopeiralavadelra, ama-sêcn — ralha-st do m»paço que A NOITb llit nfererv O «eianúnrln * publicado « ra tnl ta menti

BUCK RYAN em "0 Caso da Estrela AzuPTãjÃ; \ (*xFAVoe...MoweEO võüõ wsse sombn-\/ESTA. B£M . N r mnEee. \ (etiãÀuou.3E,/iMKr. \ f nia.,u i-unoTr, Kk^-^sV Iiseu..y l a policia uo Meu reaueoeoexeiopo-] desculpe- |*we eocArzr \\ saq asjoetlAtS PA I • iK,,^/?.. W^adl ¦^r *. APARTAMENTO! QBESTAR AmAZADO.O ) m^BBM Te,e0 C0M <* I V WCDÊ. ^™Kloííl W.-t^M. I—~- -Z^-^ CUE £¦ POSSIl/EL A ItÉitTO-y .PACOTES. ) Pfi^ ^S COrVTRABrlívJD/Sr/l, »f,.,v,7](,^^l B

*\W~l ^^^ S \í a^ltl^^i Woçue *JEFF T FFF'!"EU Y HAÒIeKISTE UMA V ...6 6U ACABO ) SÜl I

/ OBAÍA CALCADA eSTA'CO- \ l ° ^JJ^l^' J% &t£N0 V^&^l t,WW UOTIMA J ü€ TXvOUlê- \WÈL I'8SÇTA FOe WA CAMADA SE n ^B4fXO DO S |

^"J^ri^3 1: MACUU- J te CtNeaWTél CGXS- \ LA 'A VI- T ^ IGELO ' FrXRECe AT£'VI - j [f GZ-LO ? J | vtzLO 9

JLCADD ? J [ZeiSOS eNeeGl-LAPA J> DA U^/tW I

I ITltriTrWrtrrnMatl^lTinaariTTMlalTllllMaMlãMItal I liaai ~"" "" —*-—¦¦ .—.-¦ ,„,.__-„ -— IVTelefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3 3 49

*..».¦»¦¦«,¦»..«,.».,..,,«,.,.., , ,M>

SILDO, O INCRÍVELV0CE LEVA UMA VIDAMUITO TRISTE ; PRECISA

GARCàALWADAS

5) — nppl-i ftr. 1(1 ri'nurns ouviu Jnln T-horn-^nn rrrltns r-oboy. Não li^-ou Inipn-tnnrla pnrnuf era hábito do comandantesfirrá-Io constantemente.

6) — Como porém os prltos se tornassem mais ncentiiarliresolveu deseer e. no entrar na ante-sala «lo comandante, en-contron o hov .io"ado no chão. que exclamou levantando a' suacamisa: «Veja, Thompson, o comandante me furou a barrigacom um florete.

't ¦ « it-»^.^.».t..« i| 9 «¦!«. | li». ¦«¦¦t » >..*4..n | 9 «, H' "-"-'«"¦'«"t • »¦»¦¦•¦¦»¦»¦?¦¦»¦.41. ¦ m i »..»,¦

T "^^~~ü 1

I llk} // fSv>» "

MINHA SENHORA, \ . NESSE INre&M... WÈÊ $ÈjTsy/c ^Ê IWBÊBÍ^^M---^^0- VFAZER 136 PON- I I'"'" / DEIX6 AMÚStcÜx W ISSO? ü fe^ « "TmWZ VE )\k ias riivres J-. ,:;- UQReN2Q'.HAii£Rh-^&. y^)^^-^'5-'-'^. você /\

I

p***-9-+'-* * • ••'•i •'•''!

CONFISSÃO* 1 — A chuva cala emgrossas bútegas, quandoAmaral divisou a casa dopadre. "Diabo,

pensou êleconsigo mesmo, pensei quefosse mais perto" Atraiaistia apua que cala em gran-dos vaus cinzentos e on-(lutados, percebeu a lucinM colocado do lado de fora da janela "para o caso èmM alguém precise da minha ajuda", conforme explicaml pnij.ni» padre, Depois de perambular a esmo durantetanto tempo sob a chuva, c afrontar o frio e a csctirl áoum nenhum temor, aquela pequena claridade como o aHa m novas forças à alma. Subiu a rampa, que em vãoo pnirt pelejava para transformar cm jardim e aue astniurrmliis sempre destruíam, e em breve achou-se aian-t,da lanela. A lamparina improvisada num copo de a-ci.tt ardia dòbllmcnte contra a fúria do vento

-Padre Emilio! -chamou êle, batendo ao mesmottmptt com o mi dos dedos no tablauc. E comu ninguémfupnndesse, repetiu mais forte - Padre Emtliol

Ouviu uniu tosse abafada e pouco depois o som dechinelas arrastadas. Uma%luz mais forte surgiu lá den-tro, t dentro em pouco, colada ao tabique, ouviu a no»lamlliar:

Que é?-Podre Emllto, disse ile, i o Amaral, do estdbulo

SU adiante.-Que t que você quer, Amaral?-padre Emilio — e o homem pareceu hesitar — o

ttnhor nâo poderia vir comigo?Algum caso grave?¦7m doente... em estado multo grave.-Então espera-me, dfsse padre Emilio simvlesmen-

fl. roti pôr a minha capa e volto já.Pouco depois surgia à porta com os paramentos da

txirema-unção.—Ajuda-me — disse.I enquanto, dificultosamente, descia a ribanceiraComo foi Isto?Então, numa voz que o vento entrecortava, Amaral con-

jessou:-Foi uma briga, padre. Perdi a cabeça, esfaqueei ohomem...

*j - Êle caminhava um pouco a frente e o padrelutando contra a água e suas pernas já tfôpegas pela

Idade, vinha um pouco atrás, abraçado ao cruclfivo oueprocurava defender da chuva. Enquanto caminhavamo homem contou sua lamentável história:

-Éramos amidos, eu e o Romualdo. Já nem melembro mais quando nos conhecemos, tanto tempo fazque andamos juntos. Quando me casei, dei-lhe o primeirofilho para batizar, e como Joana me perguntasse ouenome ia pôr na criança, disse-lhe — "Há de ser Romual-do, como o nosso amigo". Conto-lhe essas coisas todas,padre, para nue o senhor compreenda a minha históriae veja oue tenho razão.

—Filho, disse o padre, não há razão alguma parase tirar a vida de um sêr humano. Só Deus pode fazerIsto...

Eu sei, padre, continuou o homem num tom maisbaixo, eu sei que não podia levantar a mão contra o meusemelhante. Mas é que chega sempre uma hora em queo diabo se mete em tudo...

-Ê um grande pecado, filho, permitir que o diabonoi cegue assim. O que fez, não tem perdão aos olhos deDeus, exceto...

Eu sei, eu sei — repetiu êle quase num gemido.Mas nâo me arrependo, padre. O miserável mereciaTinha comigo tudo o que desejava, cuidados, dinheiro em-prestado, minha casa aberta noite e dia para êle. FoiIsto talvez, essa facilidade, que precipitou a história. ViJoana diferente, enfeitando-se como uma mulher atoa.Pensei comigo que aquilo não era natural e um dia per-juntei a ela o que havia. Disse-me: "O Romualdo querQue eu vá morar com êle... "Isto assim simplesmente,como se não tivesse dito nada. Fui procurar o amigo,quase sem compreender direito ò que se passava Exigique éle me desse explicações limpas, razoáveis. Êle em-palldecm e disse que não voltaria mais à minha casa.Continuamos amigos, mas nunca mais êle pisou debaixodo meu teto. No entanto, Joana continuava triste, cabls-baixa. Indaguei o que havia. E ela: "Romualdo vem todasas noites encontrar-me ao pé do muro".

*J — Assim, senhor padre, resolvi que o melhor eratirar a questão definitivamente a limpo. Esperei-o juntono muro «.', quando êle surgiu, saltei na sua, frente, a

jaca em punho: "é comigo, tratante, que você tem quest haver... Caiu com duas punhaladas... e as outras...í os outras creio que foram inúteis, padre.Calou-se, pois já se achavam diante do estábulo. Erauma construção baixa, comprida, iluminada escassamentepr umn. lamparina suspensa do teto. Algumas vacas setmontoavam na escuridão, enquanto um cheiro momo,«Jêno e de excremento, errava pela atmosfera. Depoisinauela travessia sob a chuva e o vento, aquele abrigomeda bastante reconfortante. Ao fundo, sôbre um mon-it ie palhas, estava estendido um homem. Arqvejava ve-mamente e achava-se coberto de sangue. Antes de' seaproximar, o padre ainda fez uma pergunta ao criminoso:E que espera fazer agora?

Amaral ergueu os ombros:-Scl lá, senhor padre. Minha vida está perdida, nãomanta fugir. Vou preparar o que é meu a fim de entre-Qttr-me amanhã cêão à polícia.

. -É ivsto, meu filho — disse o padre com simpli-Em seguida, abandonando o homem aue começou aarrumar alguns objetos no fundo do estábulo, dirigiu-se«0 ferido.-Romualdo, disse êle, você pode me ouvir e res-ponder?-Posso, disse o ferido com voz muito fraca, abrindo"I olhos.

Romualdo, tornou o padre, nesse transe extremo,* ou"r confessar suas culpas a Deus?. — Que culpas? — gemeu o agonizante. Não tenho™»pa alguma a confessar, senhor padre.Seus pecados, filho.-Não pequei, padre.Paire Emilio olhou o moribundo, interdito. Então o

!, em> num supremo esforço, erguendo um pouco a ca-«?<!, indagou:E êle padre... que acontecerá a êle?

bruih '!fíd'e mostrou-lhe o homem que preparava os em-

hL~Nãn está vendo? Além de Deus, os homens tam-»em o julgarão. Irá apresentar-se à polícia.Romualdo, com uma força duvlicada pelo âesespê-">. segurou a mão do padre e bradou:Nao deve, padre, não deve, êle não é o culpado...** — Vou contar-lhe tudo o que se passou...

confi - segunda vez naquela noite, o padre ouviu umaqu"

lssa°' A voz do ferido era penosa, arrastada, via-sei,«. a'.ntia não atingira o fim de suas forças, mas quew« nao se achava muito distante.Nunca houve nada entre nós, padre... Sempre

A NOITE — Terça-feira, 23 do setembro do 1952 PÁGINA 9

Conferências sôbre te-mas sociais

Pa kit i1^^^ ^fci.*"jjr,*^^H :? '* /**Z&M*,

Arrancado do eslribo dobonde pelo caminhão

Sofreu fratura da coxaesquerda

O ri.in.-i. i.',i In José C.iin. i.iiPinto, de '.'.i anos, casado, mura-dor na rua Dois de Mulo, Al. fnliiii.iiii ,nlii dn i .h iim do lionde n.2.0211. dn lliilui 711, "l.lrlnlo Car-doso", prin caminhão chapa7-42-11, estacionado rm frenlenn nivdiii .'. ,'.'i, dn rua Smi/nll.irnii. Sofreu, em ronsrqu^n-cia, fratura da roxa esquerda,sendo niedlrailn nn Pnsln doMrler • removido para o llnspl-tnl doa Acidentados, onde fiou

Jn.ln n-iti.i. «uw..._..i-. .. Internado. O motornelro regu-twr\ fn ^.»i

C°.nCe °"' "J comP»nhl» ,d» WpflM, «P«» lamento 8.380. que conduzia oarunrda d« TMnífiíf í*i d° ».cuodo. ""« ,he »ol moatrada pelo elétrico, foi príso rm flagrantetruarda do Trânsito Joslaa, conta a A NOITE, o brutal atentado . autuado no lu.« D. P.de que foi vitima

QUERIA MATA-LO COM O CARRO!PORQUE RECLAMARA POR TER SIDO AVARIADO SEU VEICULO

COM A IMPRUDENTE MANOBRAO Sr. JoKo Batista Vasconcelos, cindo pela esposa dn vitima e sua mentos recebidos, retlrou-«e para

UMA FOIÇADA E UMA PAULADA*POR CAUSA DO GALINHEIRO NO TERRENO

BALDIO

O Sr.reconhecer

Um carro It.ídlo Patrulha.

" — — - — -» - ...i... |.v >>! i i|ivi..ii \,„ * ¦ i , mi) ^ >'<>intodos os anos, vem dc São Paulo, sobrinha, horrorizndas com a scl-.acompanhado da esp«',sa, Sra. «Mn- vageria do gesto.nn, e sua sobrinha Vera Pnppctl,passar férias no lllo. Aqui clic-gado no domingo, tendo viajadono mitomóvcl de sun propriedade,chapa n.° !l7-!)!)-SI\ foi hospednr-se, como de costume, no Hotel Ar-gentlna, no Flamengo, Ontem, cmcompanhia da fnmilln, dirigindoseu veiculo, dlriglu-so a Copnca-bann,. Ao sair do Túnel do I.cme,outro automóvel, também parti-cular, dc chapa n.° 2-05-03, impa-cienle. tentou passar-lhe a frente.O imprudente motorista não foifeliz na sua tentativa: um dosseus pnralamns engatou no dlan-teiro do carro dirigido pelo Sr.João Batista Vasconcelos, do quoresultou em avaria para nmlios osveículos. O viajante paulista des-ceu do automóvel c, como sempreacontece, entrou em entendimen-lo como motorista do nuto nume-ro 2-95-03 para ser compensadodo prejuízo. Como não chegassema um acordo, procurou uma auto-ridade policial.

Nessa ocnsião, reagindo brusca-mente, o motorista culpado, cmaltas vozes, declarou que "não ti-nha tempo a perder" e, entrandono veiculo, acionou o motor.

O Sr. João llntist.-i Vasconcelosaproximou-se do outro auto, uma"Pontiac", c reverberou a atitudedo seu motorista, dizendo-sc dis-posto a não permitir que êle fu-Risse antes da chegada do lnspe-tor dc Trânsito ou da Rádio Pa-

da

«*¦ ¦'¦>. °t $111

Juko

o hotel cm quo se encontra lios-peduda.

Feito o reconhecimentoO guarda de Trânsito 1 li:1!..

Josln Teixeira, esteve no HotelArgentinn, onde o Sr. ,1In Vasconcelos, sua cspAlClara, c sua sobrinha Vera, reco-nhcccrnm na fotografia a existén-le no prontuário dn proprietário

Hello de Oliveira e Alexandre Nogueira Batista RodrlffuciAndavam às turras, por um concordou, nascendo, dal, umamotivo «cm mnlor Importância, Inimizado entro os dois. Ontem, ~om

Hello do Oliveira, do 20 anos. Alcxnndrc, já um tanto "alto" K,,risolteiro morador nn nm T?in„i„ fí)l d|scutlr com Hélio, que tnm- n,n,,^ »°Uplra, Industriaria, resl.

no !„„'_°; ?P„„ri - 7 V l'm nfl° 03,nvn multo "Minto" 'r,-cn,\nI,a ™«;f«nheln» Oulma-ofio llatls- J,nrn.cso; \™*,a 1-Jnn fnvela do- Em conseqüência, acabaram en- rflc8' S9, cn<a "• foi ntropclada."s, Sra. ?"mBnnd«

"~'Xa d,° Sapateiro", trnndo cm luta?'Alexandre U-"u 7"" "'i'-' "l!",,,,?,lmtr" ,Kn

Serão realizadas noauditório da A.B.I., sobo patrocínio da Chefia

• de PolíciaSob o patrocínio do chefe

dn i'niii'1.1. n Delegacia de Cos»tuiiies c Diversões nrgnnlzouum ciclo do i>t'li eonfcrtocliipúblicas, em iIiiiih sírios, nnsquais serão trnlndos impor-tiiutcs lemas dn profilnxla so-cinl.As conferências dn 1.' Sé-rio Mi.io n-.iii.- ni.,. ss -jii..".iihoras dos dias '.'I c vi; dn cor-reule e dn ilin '1 dr outubro e.Dl dn 2.* série, ns ITilD horns,dos dlns 7, 14 e 21 d. nutu-bro, tAilas nn nudltórlo da As-mii-i.ii.-.ki lii.i- lliii.i de Impren-sa.

Os trnlmllios scr.lo os seguln-tes: — "Descrição e evoluçãooplomanla e tnorrinomania",pelo Dr, Pedro Pernambuco1'illio; "Coca e Cncnlna", con«son Hungrln e professores Ro-sidcrnçóes niédico-legnls «d-bre os vícios de enlorpcccn-tes", pelo Dr. Pedro Pcrnam-buco Filho; "Prnblcmns damnconha no Brasil", pelo Dr.llobcrvnl Cordeiro de Faria»!e prnblcmns do meretrício 0lenoclnlo, pelo ministro Ncl-berto Ljrn e Waldyr de Abreu.

ATROPELADANa prnla de Botafogo, esquinam run Mnrqtifs de Abrantes,

Kuridlce Corria Comes, de 11

do nuto n.» 2-05-03 o motorista Lr,,n n n „ p , /"-'Cxanuroque momentos antes tentara ma- tuS^í^hS^''^?8*VOt"tar o primeiro, jogando sobro êle iV» »¦ L, T'

*,Mtr°' "í"o veiculo oue dlrlffln Trnln ^.. rn sl,dcnt<> nn. estrada do Mnnrrul-o íiicuio que oirigin. ir.n.i-se ne ni,n„ 1Rn {,,„,,„- -,,„„ «„,_ U.r-

em Bonsucciiso, certo dia, cismou com uma foice na cabeça do ãn"t°nnC,'^M.nUm fr,''" nh?iro no tcl" <a««n'«to. recebendo!Çtambón,.reno baldio no lado ce sua casa umn paulada na cabeça. For.-t^RS?«Í5ft5^ÍSi^«,»í» ."m!l03 '«vadoa pela ií.idio Và-

do, sofrendo fralura exposta dnlniiço direito, contus/ies e escn-rincões. Medicada no Posto Cen«trai dc Asslslínclai foi Internada!no II. p. S. O n." D. I>. tomoit

Hclmiro de Almeida, poriugiiis,com 41 unos, casado, constandocomo residente na rua Iienlo Lis-boa it," 170-A.

A vitima, alto funcionado daSecretaria do Trabalho do listadode São Paulo, reside, nn capitalbandeirante, na run BrigadeiroToldas 55, e, boje, deverá rompa-recer no cartório do 2," distritopolicial, onde foi aberto inque-rito. O comissário Nogueira, de

nhos, 180, fundos, ilaa isto não

trulba para o Hospital Oetnllo „ „, , , ,Vargas e, depois de medicados. CO"'"clm''n'" (ln f!,,°pnrn o 21.» D.P. onde fornm au- " -^ ^-tundos por agressão mútua. Cmema? Leia CARIOCA'

PRESO POR fSTAR NEGOCIANDO SEU TABELAOUTRAS DILIGÊNCIAS DA "COFAP" NAS FEIRASVisitando as fclras-livrns, o fiscais, constatou irre-nilarida- S f.20 nm o r.-v. « bok * no.

dia naquela delegacia, registrou o B»t» d^eal^ao fa tl^rt^X^ 1^^ ^^^St^Átal°- COFAP, acompanhado de 'vários foniátr&^ÂfJ^r^^^ de ^,enSa' ÍOÍprcso e autuad«

UM COMEÇOU E 0 OUTRO ACABOU DE MATARmotorista criminoso

de AlmeidaBelmiro

Noticiamos o crlmo ocorrido natrulhn. Foi nessa ocasião que que pouco depois chegou ao local, "la, njcardo Machado, na madrumotorista responsável pelo desas- suiu em perseguição ao acusadotre jogou_ seu automóvel sôbre tendo ninda transportado a vi-vitima, nao a matando por verda- tima para o Hospital Miguel Cou-deiro milagre. O fnto foi presen- to, onde, após medicada dos feri-

Navalha e canivete no crime da r ua Ricardo Machado Apresen-tou-se um doa criminosos, alegando legítima defesa

atende pelo vulgo de "Es«TUordI- tão retirou-se cm companhia de±a ' ?.Z*lUem acabara de nla- "Moreno"_._ rumando paia a Bar!

3.289, em flagrante, Silvio Santoro porestar negociando sem tabela; nafeira de Marechal Hermes foraraautuados por majoração de pre-ços os feirantes José Duarte; eraMadurcira, Norlval Alves e An-tonio dos Snntos; finalmente porfalta de etiquetas, Armando T.Moreira.

gada de domingo, 14 do corrente, tar o homem,quando foi encontrado morto nu-ma vila, crivado de golpes dc facae navalha, Paulo Almeida da Silva.

As autoridades policiais «lo l(i.°distrito entraram em diligencias,terminando por prender SebastiãoHilário de Oliveira, de 21 anos,solteiro, morador na rua MarioCarpenter (idíi, na estação do En-cantado, mais conhecido pelo vul-go dc "«Moreno". Interrogado pe-los policiais, Sebastião e Hilárioconfessou que de fato tivera uniadesinteligência com a vitima, comquem travara violenta luta, termi-nando por anavalhú-la, mas, umseu companheiro de nome Sobas-tiao Luiz Bastos, que também

0 SINISTRÕ1ÕQÜETELBebeu cachaça, com

trigo roxoMal seguro nas penas, esco-rando-se aqui e nll para nãocair, oeu entrada ontem noHospital Miguel Couto o jnr-dineiro Antônio Guedes Pe-reira, de 50 anos, residente

no barracão 67, da praia doPinto. Tratava-se, verificou omédico que o atundeu, deetilismo agudo. Pouco depois,perguntado sôbre o que lhehavia acontecido, o pobre ho-mem respondeu que bebernmuita cachaça misturada comtrigo roxo. Na madrugada dehoje o jar61nel.ro faleceu, sen-do o seu corpo removido parao necrotério do InstitutoMédico Legal.

0 ônibus atropelou o con-(Mor e derrubou um poste

Na rua Voluntiírlos da Pátria,.- - ..„.>...„. „.,„„, ,,„. ««?ulna de Capitão Salomão um

tou-se ns autoridades do lti." dis- pontapé e caiu. Ao se levantar viu on,mis da linha 104 atropelou otrito.- Depôs cm cartório, relntan- «lue "Moreno", de navalha cm conuul01' de bondes Nelson Pint»

- para a Bar-reira do Vnsco, onde reside suamac. De repente, npareceu-lhes noOntem à tarde, acompanhado do caminho, novamente, Paulo (Jue-advogado, "Esqucrdinhn"apresen- ria briga e os agrediu. Levou um

•.¦•¦¦¦•-¦•¦•¦¦¦•.•.¦...¦.¦• ¦¦.:•..•.:•.•.'.::'>."~" "" "Es

punho, se empenhava em luta comP:mlo, que tinha um ánivele namão. Por diversas vezes "More-no" conseguira golpear o conten-dor, que mesmo ferido voltou-se

de Souza, de 49 anos, casado,morador na rua Regeneração n.21, produzindo-Ihe ferida contu-sa no frontal, contus(">es e esco-cinções. Em seguida, com nm

contra éle, "Esqucrdinhn" " Foi vio,cnto golpe de direção, dado

se defendendo até perto de" uma por, seu motorV>tn. derrubou umvila existente na rua Ricardo Má-chndo, onde conseguiu tomar ocanivete de Paulo e usá-lo contraí-lc. Deixou-o caído no fundo davila e fugiu, só sabendo de suamorte no dia seguinte.

poste, prosseguindo em sun car-rcirn desenfreadn. O condutorfoi medicado no Hospital MicuelCouto e removido parn o Hpspl«tal dos Acidentados, onde ricivíinternado. O 3.» D. P. tomou c*nbecimento -do fato.

ENLOUQUECEU E ATIROU-SE

ASSASSINADO NO BAILEJ. PESSOA, 23 (Asap.) — Du-rante um baile cm Mamitnguape,

foi assassinado o agricultor Mn-nocl Gomes. O autor do crime foipreso em flagrante. Também nes-ta capital, durante uma festa, foiferido a faca o investigador Wal-

Luiz Bastos, oquerdinha"

do minuciosamente os acontecl-mentos e nlegnndo que agira cmlegitima defesa. Disse que se cn-centrava em companhia de "Mo-reno" no Café Natal, na esquinadas ruas Piratinf e Ricardo Ma-cliado, quando se desentenderamcom Paulo, que passou a agredi-los violentamente a socos e ponta-pés. Surgiram terceiros e os npar-taram. Tudo voltou à calma e en-

rJ° HORIZONTE. 23 (Asapress) - Entre aa estaçCes de

rt»nf2rf e^Tin!;,um PassaSeir° do expresso do Sertão, proca!dente de Montes Claros, enlouqueceu repentinamente, atirando.sepela janela do carro em movimento. Trata-se de Teófilo Jesus daSilva Roque, que viajava em companhia da esposa e de um cunha-do e que já vinha apresentando sintomas de perturbação mental.Antes de pular do trem, José provocou verdadeiro tumulto no lruterlor do carro As autoridades Iniciaram diligências para recolhero corpo, pois tudo Indica que o pobre homem faleceu em conse-quencia da queda.

Pereceu afogado quando SE NÃO FOSSE A PAREDE,.;festejava o "Dia do

Radialista"

Queda desastrada de umcego

Um tiro — Não acertou ielalvo — Dois homens ent

luta,. Os dois homens empenharam*„zn'}0,.nar,!; comemorar o "dia do se em luta violenta. Um deles"Radialista , praia de Tambau, o sentiu que perdia ninrtis'- ' - "' " - ¦ ¦li iel

JO.XO PESSOAOntem, após um

23 (Asap.)churrasco rea-

¦"«Peitei o meu amigo, e Jamais quis manchar a honrava-mU Ela é c,ue mventou tudo... Primeiro manda-DlJíp P^sentes, nersegula-me com olhares e propostas.bèltnr ila r|ue aclll51° não ficava bem e que devia res-eu era

°i ii mie meu ami"° Ihe dera- Então ela disse que

fazpr h a ° n"e haveria de encontrar um meio de se«n dia. éiellle roJ,e diz

'ada. Desde aí não tive mais sossego... Até.quecontara veio a mim e exiptlu-me satisfações. Jop.na

udo. etc. Quis negar, mas não tive coraptf-ml "up cs^iície de muher era a sua. Calei-me, e não

dísbnst mai'Q' Mesmo assim, Joana procurava-me sempre,«rnnr a na0 Sí>i f,ue esplécie de conchavos. Recusel-mepre,

°- • recusei-me até o momento em que ela, sob«icont C'P provocar um escândalo, eximiu que eu viesset0 õ 1Jr''!lr"mf, com ela 1unto a esse estábulo. Vim. dispôs-ínijnh»? ^r f,í5 v"7- corn Isto. Quando comecei a falar, elaWm n 1-me Tmnecei. cai, e ela precipitou-se sobreem i'r.I,^rn!s" nan sel • • • Dpve ter í1ito a êle °"p rne TnatüUortink" a f,pfcsa. Aquela mulher... aquela mulher éaiabo senhor padre.rj0 fCnaf!rni"se- e como se aquela confissão o tivesse alivia-ie'e « tlocemente na agonia. Padre Emílio levantou-ta0K começou a sacramento da extrema-unção. A respi-got, "."moribundo convertia-se num murmúric débilfeda , s cio estábulo, a chuva continuava a tombarfouffiw. te- Foi nnst0 instante que a porta se abriu e a«feirai mrou ~ nm instante, de pé. circunvat;ou o olharfecho, ,c a,ucillaric> pelo ambiente. Deoois, devagar,troiütp a Porta« entregou no marido almtmns- rotinas queprri e aproxlrrlbu-se do padre como fascinada,"^re. . disse ela. -'Ihos'<= r",f> p!a prn' RÍnda mona. bela. c que de seusse escapava uma luz sobrenatural e terrível. Então,

Os bombeiros trabalhando no local

, „ .-¦¦ O cego .Tose Martins dos San-cienar Lima, que foi recolhido tos, de 44 anos, casndo, morador cos "™l«>spela Assistência Publica. na rua Fontoura Sales, 101. na

"""Ajtua Santa, tropeçou num mn-vel, cm sua residência, ontem, atarde, levando em cnnseciiiènciadesnstrada queda. Sofreu fratu-ra do crflnio, sendo medicado noPosto do Meier e internado no

... ,„.,.„,. - ¦--- Perdia na rcfreiía aartista da Radio labajara, Oto- sacou do revólver, tlm tiro partiu.. entendeu du Mas, já então, o outro contendo*nanhar-se nas águas da ma.jcsto-

sa praia. Otoniel nadou uns pou-

I^A SED0 ESPORTE CLUBE CATUMBI

MUITO DANIFICADO O PRÉDIOOntem, à noite, houve um In-

céndio no prédio 383 da rua Mar-quês de Sapucai. Aa chamas,muito embora tenham ae inicia-do ameaçadoramente, na sededo Esporte Clube Catumbl, no

Também estiveram no local ocoronel Sadock de Sá, coman-dante do Corpo de Bombeiros,e o comissário Alberto Lacer-da, tendo ísse comissário apu-rado que a ourlvesarla pertence

TRAÍDO, MATOU A AMAITEA FACADAS

BELÉM, 23 (Serviço especial de H. P. S.A NOITE) — Ontem, após rápidadiscussão, o Indivíduo de nomeJosé Leite esfaqueou sua ex-companbeira Ra imunda; no interiordo Bar Fortaleza, nesta capitai. Avitima faleceu antes mesmo dereceber os primeiros socorros.Detido mais tarde no Interior deum matagal, onde se refugiara, oassassino alegou que cometera ocrime por ver-se abandonado etraído pela amante.

Cavalcanti,que, de um salto, se protegerantrás de uma parede, estava, foru

para surpresa de do alvo. A bala passou queimandoseus colegas, que presenciavam a próximo a sua cabeçacena, desapareceu sol, ns água,, G. atirador engatilhou o revol-ver para um outro tiro. Esperavao momento preciso. Nesse instan-te, porém, viu-se agarrado pelas

sendo o corpo encontrado, domadrugada, na enseada do Bcssa.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 43-3 3 49

Imprudência dramáticacostas, subjugado e desarmado.Havia acudido o vigilante munici»pai 2.216.

Ninguém morreu. Antes asslrj,Na delegacia do 22." distrital

da policia apurou o comissário Os»mar ter sido tudo determinadapor uma velha rixa, de somo»nos importância, entre os doia

O jipe do Exército atropelou o operário, que & ^^..^tt^l

sobrado, rapidamente foram do- ao Sr. Antônio Soares de Cam-boladas pelos bombeiros do pos. Foi chamada a perícia.Quartel Central, quo estiveramno local comandados pelo tenen-te Basillo. Todavia, em vista dese tratar de» prédio de constru-ção antiga, o sobrado foi muitodanificado, sendo devorados pe-Ias chamas merveis e as poucuspeças que se encontravam nasede do clube. O "Bar e CaféVila Real", no térreo, sofreu,também, danos, bem assim umaourlvesarla, "Catumbi", situadano mesmo prédio. Os prejuízosainda não haviam sido avalia-cos. Foi aberto inquérito no 14."distrito policial para apurar aacausas do incêndio.

FAÇAM SEUS SEGUROSNA COMPANHIA"CONFIANÇA"

FUNDADA HA 80 ANOSAs Instalações de A NOITE es-tào seguradas, em parte, nesti»

conceituada CompanhiaRUA DO CARMO. 71 - 4.* Pav.

Um prefeito "fiüpato"...na Paraíba

JOÃO PESSOA, 23 (Asap.) —Diz "O Norte" que o prefeito de

carregava uma lata de betume fervente, quei-mando-o gravementeNa rua Visconde de Santa Isa

í??.'?."™'. *!""l'ém foi vitima das formaram os operários que alicasoPtm-lô' üí?„rÍMdcr,í,nc,r"--.0 fabalham, muitos veículos nãomanei™- h „!,

seguinte respeitam a taboleta existente nanil iò ,'i,.

° ,',

' ', P°r "-ltcr cntrada da rua e procuram atra-n o ,m, In nlc, .

t0r *lno-CB' vessar ° trêcho impedido, deSn ml

'7t,,s.s:ir:se "a compro qualquer maneira. Ontem, ã tar-dc uma ambulância com todos de, tal fato tornou a verificar-se,seu iiiiiniri- mas as conseqüências foram tra-

anos de idade, solteiro moradorna rua Cotindeba, 108 e JurandlvRodrigues, também solteiro do.10 anos dc idade, residente na rua

po, produzindo-lhe queimaduras Gunratlba, 10.bel estão se realizando obras de de h'i 2-° e 3.» graus. °. '«to ocorreu na madrugadapavimentação e colocação de no- , Em estado grave, Antônio Fe- ol.^f ,,T wí'

A,v'rro Mirnnd*vas galerias pluviais. O trânsito «ífit^ ''"- "* ™

onde se encontra internado. Òmotorista culpado e imprudente,após o fato. fugiu no veículo Ocomissário Petra, de dia no 18."distrito policial, tomou conheci-mento do caso, registrando-o de-vidamente.

está impedido no seu trecho im-ciai; entretanto, segundo nos In

Juradir Rodrigues, o • homemque estava armado e atirou so-bre Manoel, foi autuado cm fia*gronte e será devidamente pro»cessado.

Cinema? Leia CARIOCA;uma

or pertences parapio; O intermediário, |jKm|()itrcitnmcnte ao lencnté Felipe,sondou o negócio e solicitou ime-Clatnmentc nm "sinal" puratransação. Pelo Banco do Brasilou outro estabelecimento similar

gicas.O jipe de n.' 21-88-43, do

Exército, ao que -apurou a po-lfcia, dirigido por um sargento,tentou passar pelo trecho emque se realiza a pavimentação.

distintamente, depois de passar óleo na planta dns pésdo moribundo, iniciou a oração dos agonizantes. Fasci-nada sempre, a mulher contemplava-o, até que, cansadatalvez, deu-lhe as costas e alastou-se em direção ao ma-rido. Padre Emilio, que até aquele momento não se vol-tara para ela, avançou dois passos e, nas suas costas, tra-çou um grande e solene sinal da cruz.

ioiam enviados os cobres e, dias com betume, e avançou pela alaapós. estourou o sensacional gnl- direita. Quando chegou em fren-pe. que atingiu, tambémcárins finanças do referido munii-ipio.

Fula-se que o tenente não clie-gou a receber () dinheiro, porqueum Impreviso qualquer releve ilImportância no liio dc Janeirono banco ou em mãos «Io corre-tor. O certo c que também por láandam as verbas da Prefeitura deCaipj""-

pre- te ao n.' 43 atropelou o opera- rio Antônio Felipe Ferreira, de41 anos, solteiro, contratado pe-Ia Companhia Acoteca na ruaMéxico, 3, 5." andar. Mas o piore terrível aconteceu quando alata contendo o betume om liqui-do fervente, e que o trabalhadorcarregava, derramou-se no localcm que tombara e, conseqüente-mento. também «obra seu cor-

lne está olhando ?gostou de nossa cara ?

E LHE DERAM DOIS TIROS !mn ir^'"™ ESUE' Lulz' dc 26 nnos- solteiro, morador narua Souza Barros, 126, passava, ontem, à tarde, pela rua Júlio doCarmo perto do Gasômetro, quando dois Indivíduos - um mula!••nnnl.M u °, s,5raía > ° interpelaram ameaçadoramente: _Que está olhando! Gostou de nossa cara?". E. quando o rapaz ten.™narti™lar «m.» aefesa, um deles sacou de u£ revólver a v"-Jando-o. Miguel sofreu ferimentos tralixiante na coxa direita e ne-netrante, na perna esquerda, sendo medicado no Posto Central cioAssistência e internado no HP.S. O 13.- D.P. foi cientificado úl

m

Í:Ü

1

J*r v gT IIB rl Éílll WlBMi? r . *

PAGINA 10- A Nuut — icrça-ioira, 2d cie setembro do lübü

CAI1LQ8 AUGUSTO. A UHANUIC R1CVISI.AÇAOCario» Augusto, eom tu anos da Maria a um ano ds Ria de

Jimelro, é a grande revelação da ano. Vos bem timbrada, exten-sa, grande volume a natural ao cantar, se for beHn amparadopela Blttter, de onde é exclusiva, será na próximo ano um páreoduro parti o» grandes ciirtaxcs, Huas primeiras gravações naqun-In etiqutla foram "Meu sonho dn amor" o "Briguei com vocA"* o seu próxima disca trará o jiaso-doble "Maria Ualorcs'', emitrsdo rie Caribe da Rocha (o mesmo que no» trouxe "Jezebel)e "Festa de formatura", valsa de Jauherl da Carvalho.

*T*rm os (íii do jovem cantor,

»...mil dar ul»;rn.i iliulos hlni-rit-(.ni. Nasci ii em imii.ii-/-,, nnill» 10 de Julho do I;<..¦¦. ('.ni..-.ni nn Kiiill.. I. ui-.nii». V.-li. i.ui.in lllii en» 1041, HmeçUdo M can-(ar "«-íii <-i.iiii.miiiiImii noa ln.li.»K l.i»r.» de ri.|iiui.li.um. r„.i,-..tempo depois vinha min oportu-iil.hiili- no rri.Ki-iiiiiii i'l(A-.\,-ii»,.Hiile Min lançados os novato* dovalor. Seguiu dn pliigcnti», logo«pó§, numa comitiva da ariMn-,

famosas, quo «xruralonou «oMorto. Os i».-ii». colega* notaram•in» o mim/ linha vtllor. Isso lal»VM Influiu para conseguir o con-(rato quo aaslnava a 1.* do Julhoriê»to ano oom a Nacional. Pau»In 8orrnno, diretor da 8lnler,descobriu o valor dn Cariou Au-guito unir» de Vlc(or Cosia, tan-(o assim que quando o cantor se-Ruiu naquela tourníe, deixou as»slnado contrato de exclusividadeeon» a gravadora.

Ai-nfwi de ser contratada pela Sinter a cantora Linda Rodri-•jues, que fará tua estréia no suplemento carnavalesco.

*A Continental espera lançar ainda Isto ano o seu primeiro

<lonf-plaj*• Inquebrável como o »"»'rangolro, embora todo tle ta-brlcado com matéria prima nacional.

*No seu jirdrlmo suplemento esta fábrica lançará duas auttn-

tinas músicos japonesas, em versão aa João de Barro e AlbertoRibeiro. Duas canções: "Barco ao luar", rie Masao Koga e RaroFitjiura "Meu docn amor", de MiLsao e Yaso Saljo. Os tntérpre-tes da» versões brasileiras serão os famosos Trio» Madrigal eMelodia, exclusiiws da fábrica dn Bávio da Silveira. Uma notatnriosa: já seguiram para Tóquio as nossas malrises, permitiu-rio que o lançamento seja feito, simultaneamente, no Ria « na-queia capital.

NET MACHADO

SOCIEDADE

BILHETES DE VENEZA* i

Há um cearense amigo na praça São Marcos!Tem cinqüenta e cinco ano» de comércio local e deu ao repórter amais útil liçfio sobre a arte de enfrentar os negociantes que expio,ram quem viaja — Primeira advertência: Não pague nunca opreço que lhe pediram e ofereça a metade! — Outros conselhos eexemplos para o viajante calouro — E as liras vão voando...

De CELESTINO SILVEIRA(Enviado especial de A NOITE e A NOITE Ilustrada)

v?y.... w w» .ju! ft^y m'

IStVERSÁMOS

Fazem anos hojs:Senhores:Almiro do Freira Mourlio,¦funcionário do Departamento

Nacional do Café,.Senhoras:nitar Ornelas Mitnr, esposa do

tr, Ilescala Bitar, chefe dn Seçãolie Imprensa do D. F. S. P.NASCIMENTOS

Está em festa o lar do capaiArlindo Alves Ferreira e Ma-lia do Carmo EsteveH Ferreira,com o nascimento do seu se-ííundo filho, ocorrido no dia 25ds agosto passado c que napia bntlsmaí receberá o nomedc Almando.BODAS Oh PRATA

. Comemoram amanhã a passa-íiem do 2ã.° aniversário de seucasamento rio Sr. .loão Lourlvaldc Moraes c a senhora Ilenedinarie» Souza Ferreira Moraes. Em*»*+**>•*+*******++*»**•»*+,

açío da fracas, icnA celebradamissa is 8 horas na Matriz' dcSSo Thlngo dc Inhaúma.DATAS INTIMAS

Completaram ontem 29 anosde casados, o Sr. Joaquim Fer-relra do Almeida, riirctor-presl-dento da Casa Serafim Ferreiro,c n senhora Alcina Ferreira Via-na dc Almeida, a qual, também,na mesma data, festejou a pas-sogem do mu an!v-;rr.-irlo nata-lido.

—— Na data de ontem, pa«souo aniversário nntalicio «In senho-ra Alba Storino Gonçalves, espo-sa do nosso prezado companheiroSylvlno Gonçalves, Ontem, tam-bóm, o distinto casal festejou o20." aniversário rio seu inntri-mônio. Por esse duplo e gratomotivo, o senhor c a ssnlloraSylvlno fionçalvcs. receberammultas e justas homenagens.

>-4 *1 ffl **¦ Bi

%. ¦ %'j&fi'.. '.'¦¦?¦¦.¦¦'.' ¦":-:».¦'?¦ -; ^U jj-fir ¦?' '/A

¦ Wf^í^SSSk . í Tf iftrS,

Utilizando barcaças, oi vendedores ambulantes de frutas váo apre-i-oando a sua mercadoria pelos canais e lagoas de Veneza

CARIOCA pertence aos fãsdo cinema e do rádio

VENEZA (Pelo Bandeirante CáPanair) — Um conselho do ami-go ao viajante calouro, àquelequo vem pela primeira vez a Eu-ropa e o faz nestes descontrola-dos tempos de guerra-fria, quenão é mais o npós-guerra tão fa-lado: Antes de embarcar, tratede reforçar a bolsa, faça seuscálculos contando com surpre-sos desfavoráveis para a nossamoeda, e faça também um cur-so com o nmigo viajado, quetem tarimba e experiência pró-prla. Nno se descuide, ou aindacom o itinerário pila metade,correrá o risco óe ficar sem ni-qucl, tendo de antecipar o rc-prenso. Pelas dúvidas, procureviajar com a passagem de voltagarantida, no bolso do casaco.

Longe do Rio é que nos com-penetramos desta grande verda-

44444*4444444444**

«ivMiFlagrante do almoço

A ALIMlf,, A(A0 DOS ESTUDANTES f 0 DEBATE HAVI-DO NUM ALMOÇO NO RESTAURANTE DO CAIABOUÇOPresentes o titular da Educação, o prefeito eo diretor geral do SAPS — Fala p ministro

Simões FilhoOs estudantes que freqüentam

o Restaurante do SAPS, na Pon-ta do Calubouço, tiveram a ini-clativa de convidar para um ai-moço altas autoridades, com oobjetivo de debaterem problemasligados à classe, inclusiée o re-íerento à alimentação. Compare-ceràm o ministro da Educação, oJirefeito do Distrito Federal, odiretor geral do SAPS, que repre-pentou também o titular do Tra-balho, deputados federais, vorca-dores e jornalistas.

Em nome dos estudantes fre-«juentadores do Restaurante doCialabouço, falou o acadêmicoWilson Primo de Oliveira. A se-guir, usaram da palavra, os seuscolegas Carlos Goelzem e Anto-nio José do Vries, presidenta daUnião Nacional dos Estudanteso Diretório Central de Estudantes da Universidade do Brasil,respectivamente. Os oradores, di-rigindo-se aos Srs. Simões Filhoe João Carlos Vital, solicitarama essas autoridades diversas pro-vidèncias que se enquadram noesquema das principais relvln-dlcações da classe no que se re-fere não só aos melhoramento*«jue julgam imprescindivoia aomaior conforto e comodidade dosfreqüentadores do Restaurantedo Calabouço, como também úextensão a todos os estudantesda alimentação que. o SAPS, coma cooperação do Ministério daEducação, vem proporcionando aum grande número deles, deacordo com a capacidade daque-le Restaurante.

Para que esta última provi-dência possa ser concretizada,sugeriram ao Sr. Simões Filhoqua a verba de conservação doRestaurante do Calabouço fosseaumentada, e, aos deputados alipresentes, Srs. Joel Presidio' eRui Ramos, que apoiassem aemendu que amplia para. dúüomilhões fio cruzeiros a doação or-çamentária destinada a asuegu-rar alimentação a três mil e-5tu-rlantcs pobres. O prefeito JoãoCarlos Vital prometei» atender,na parte que tocará à Munlclpa».)idade, às reivindicações dn elas-retendo salientado, ainda, o pa»pnl desempenhado pelo SAPS nnsnhiçâo do problema alimentairão só dos frnqiifntadoiTM doKnsiriurnnte do Cnlahouço como.c.rt geral, estudantes pobres doJ'i-'trilo Federal.

Acrescentou o governador d'icidade qua também sofrem,r;'.ianrlo mi minuto, as mesmas ne-<°ísidades dos que ali estavam.tiv„ra os mesmos problemas.r"-rtB miiifa depc-mimi-ira K côiv»Cluiii ipoi afuniai que não nega-

ria sanção a todas as medidasquo a Câmara do Distrito Fe-doral votasse cm favor dos estu-dantes, e, quanto à parte que fõs-se das atribuiçwes do prefeito, osestudantes seriam também aten-didos.

Em seguida, o Sr. Edison Ca-valcanti, diretor geral do SAPSe representante do ministro Se-gadas Viana no almoço, comu-nicou aos presentes que Ia fa-lar o titular da Educação.

O Sr. Simões Filho começoudizendo que sempre falou à mo-cidado com franqueza e slnce-ridade, aplaudindo-a nos seusmovimentos justos, mas tambémcensurando-a quando praticavaerros c injustiças, embora com-preendesse que é próprio doamoços o clima do ansiedade ede insatisfação, Prosseguiu cs-claiecendo quo, fiel aos ideaisdemocráticos, tem lutado pela suapreservação, tem sido incompre-endido e injustiçado ao longo de"uma vida pública das mais tre-pidantes", tem se mantido in-tenso à popularidade fácil quojamais cortejou. Sou papel noMinistério, por isso mesmo —rlisse — era dc educar e guiara juventude, dar-lhe toda a us-sistência possivei, de acordocom a .orientação do presldontuda República .Ainda com seuvelho método de 1'nlnr lealmenteà mocldnde, fez sentir que osestudantes não tinham motivopara falar em reivindicações,para reclamar contra uma go-telra no Rostaurnnta, quando go-teiras sempre houve na resldcn-cia ce S. Excla. o dos própriosestudantes, para reclamar con-tra a refeição de hoje. que nãofoi Igual ou melhor que a dnvéspera, quando o mesmo sepassava cm sua casa e nas ca-sas dos estudantes. O oradorconfessou-se. sentido com essaspoquenas reclamações, e maisainda com a ausência de qual-quer palavra dos estudantes, de>4i«»*ai-tr/iet**ett34tt**ete/fe4

CCMÂBOS 0 PADREE A GOVERNANTE

LONDHF.3, 7.3 (U. P.) — Aogôncin de nolicioe iugoslavoTnnjug i'z q:i<> o podre calo-lico i'.iro"lava Alo;tija Slavi-c*»k foi condonado a cinco anosdo prisüo f» buo governante-a17 m"ses. pot Imitaüva de lu-

estímulo à ação desenvolvidapelo ministro em favor dos mes-mos, Inclusive construindo aque-le restaurante sem recursos or-çamentários e em tempo recor-do. Fez ver o titular da Educa-ção que os estudantes tambémestavam sendo injustos com oSAPS e com o seu diretor ge-ral, ali presente, pois nunca ti-veraln uma palavra para o quotanto a instituição como o seudirigente vinham fazendo emseu benefício. Depois desse "de-safogo", como qualificou a pri-meira parte do seu discurso, oministro Simões Filho concluiucom expressão de simpatia paraa mocidade estudantil, cujas as-pirações resumidas no sensatoe judicioso discurso do presi-dente da UNE — èm que via a"matéria prima de um futurohomem de Estado'—'tomaria na

de: Em toda a parto do mundoo viajante é roubado, o não é noRio ondo éle sofre os maiortsassaltos. Aqui, cm Veneza,, osespertalhões não perdem opor-lunidado para arrancar mais doque deveríamos pagar, seja oque fúr, a outro tanto acomeceem todas us cidades e todos 03países. Unde hu turismo orga-nlzudo, mniores sao os riscos,por mais que os governos tomemprovidências, üs sabidos andamsempre na frente.

Para começo do conversa, ami-go, evito de trazer o reforço «.esua carteira em cruzeiros, di-nheiro que muita gente fingedesconhecer fora do xirasil, paralevar vantagem. Sc não pudertrazer dólares, moeda universal,compre dinheiro dos países quevai visitar, ai no Rio, em qual-quer casa de câmbio nas imedia-ções da Praça Maui, porque, nacerta há de lucrar. Por mil cru-zeiros, em Roma o em Veneza,já nos ofereceram desdo 15 a17.500 liras, no espaço de coisdias. E a agencia do Banco deRoma, no Lido, negou-se a acei-tar a nossa moeda, alegando ig-noror se as cédulas eram falsasou verdadeiras. Foi-nos reco-mendado que tomássemos umalancha, atravessássemos a La-goa Grande, e procurássemoscambiar as notas na velha Vene-za, onde a sucursal do mesmoestabelecimento só fèz a trocadepois de anotar o número donosso passaporte e o hotel emque morávamos, "para qualquereventualidade". Em Dakar, cs-cala aérea obrigatória do Rio àEuropa, existe, noite e dia, fun-cionando um "guichet" de câm-bio, à disposição do viajante queprecisa comprar algum "souve-nir" e não tem francos coloniais.Mas se o cidadão mostrar cédu-las do Brasil, não levará a re-cordaçâo africana.

Por que?Porque nunca sabemos ao

certo o valor exato dessa moeda— explica o funcionário.

Essa é a primeira situação ve-xatória que defrontamos, trazen-do cruzeiros no bolso. Em Lis-boa, indagamos do empregadode uma casa bancária, na ruado Ouro, o motivo das constan-tes oscilações que éle nos npon-tava diariamente. A resposta foiesta:

O câmbio no Brasil depen-de, cada dia, do maior ou menornúmero de Cadillacs que entra-ram no mercado...

Assim se dosenvolve, frlamcn-te, uma triste campanha desmo-ralizadora contra a nossa moeda.

Mas, além das oscilações cam-biais, há o permanente golpe dosmalandros. Sem que se pronun-cie uma palavra, o malandroadivinha que está passando aseu lado um estrangeiro. Tal-vez o tipo ou o cheiro — cheirode banho — indiquem a nossaprocedência. E o malandro nãoperde tempo, abeira-so do estra-nho para lho oferecer qualquermoamba.

Sempre que quiser comprar

ga do pais c burla lisco.

devida consideração*++++*¦**+++**+* C&tt?44-4*t~tet*e-4f*44e**4V4f*4ete<yC-C-4et44*4444,

Concretiza-se grande aspiração baiana

O PORTO DE ILHÉUS MODERNIZADO EAPARELHADO — E3ARRA FRANCA PARA

O PORTO DO CACAUÊle representa, para a riqueza econômica doEstado da Bahia o que o de Santos representa

para a riqueza econômica de São PauloIlhéus — a cidado do cacau, com o seu porto, que é o princl-pai c.-coadouro da produção cacaueira baiana, está em festas.

Seu porto vai ser modernizado, dragado convenientemente paraacesso aos^ navios de longo curso, sua barra franca, sem as difí-cuidados d'outros tempos e o progresso, o urbano acompanhandoOa perto o desenvolvimento portuário.

O programa de obras para o pftrto de Ilhéus k vasto.Era mister que assim o fnsse. A riqueza baiana por ali tran-

sita, procurando todos os mercados do mundo. Agora mesmo aEuropa ambiciona o cacau baiano., melhor que o da Costa doOuro, na África. E ambos se rivalizam como o primeiro do munoo.

Cresce a produção baiana |í ampliam-so ns plantações do ca-cau, e o porto ninda não satisfaz no intenso comércio mundial.Por isso, quando chegou a Ilhéus n notícia das novas c grandesobras portuárias, a cidade rcjubilou. E já Be cogita de prolon-gar alndn mnls n linha férren dc Ilhéus n Conquista, visandoencontrar n Estrada do Ferro Central do Brasil, cm Condeúba.E' o reflexo dns obras do porto.

As cifras de produção do Cacau refletem, outrosslm, o de-«envolvimento sempre crescente da produção. Nova Iorque fi-cou alarmada há pouco tempo nos anulais do mercado do cn-cau, cnm a notícia espetacular dc que, com as sécns periódicascairá de modo espantoso a produção-caciiuelrn, como se a secativesse qualquer infliiennclu sobre os cacaiieiros, árvores seculn-res. que produzem mais depois dn cinqüenta anos de cresci-mento do que nns primeiros anos. Enganaram-se.. E nem onosso cáóaii está rm "crise drástica" dc produção, como dlüèfíi.

Em 1(151 (últimos dez meses do ano1! produzimos 164.0il.O06quilos rio cacnii contra a produção nos seguintes anos: (dozemêse?!:

1TI7 - lin.0.-16 000 quilos; im? - 8.'010,000 quilos- 1!M!) -»i:!.Vr,76 000 quilos; 1050 — 152.nO2.O00 qUllóS! 1951 (dèü mêsri)i.Ct 0-11 000 quilos.

Como se vê. nâo caiu "rirnstli-ariVnntc"', como dizem ôs ame-ricanos. a prdduçâô caCaucira. Ao contra rio. c sempre erescohie.

E quando começar a pródutjao cm larEU rsr-nln. no vale doriu Doce. cujo plnntio se faz com Verdadeiro entusiasmo?

São poucos os mercados mundiais para o nosso cacau.

nlg-iima coisa — dtz-nn* um «ml»go experimentado — nno aceiteo primeiro preço que lhe pedi-ram. Ofereça monos, v» snlndoe ver» que o seguram pelo bra-ço...

Era verdade. A rnneta-llntel-ro que nos foi oferecido por6.800 Uras, sofreu um descontode 800 liras, graças a essa «ti-inile n ainda ncnboti sendo com»prntln por menos.

A corrida de lati prla qual n"chauffcur" pedia lr#í vtres nfmporlánria marrada nn rrlórilii.caiu para essa quantia exaladesde que nns decidimos n ro-clamar n presença dc um ftuarrir»de ir/nr.iln. M.is se a rnrridnfoi felln em rnmpnnhia dc ilol>.'iiuir.íi-, no certa o "eliauffeiir"ixiiiirá o Importância marcada,"per capita". E se o estrangeiroficar Indeciso, pagará Irís vezes

.0 que deveria deixar cm nifioi domnlanrirotr.

Uma senhora brasileira conla-nos que viu ns vitrina de umaloja um lenço de seda por pr?çorealmente convidativo: 450 liras.Achou barato, entrou, pediu acaixcrlnha "aquele lenço estam-pado com a Ponte dos Suspiros".

O grande ou o pequeno?Aquele de 450 liras...Então è o pequeno.

Sem demora, a eaixelrlnha ti-rou da prateleira a mlnlaturido lenço, um lcnclnho de bolso,quase Invisível.

Mas não e este... Na vitrl-na está o grande por 450 liras...

Perdão, o grande custa2.500!

Conclusão: Na vitrine estavamdois lenços, o pequeno anexado00 maior. A eti«|iieta cstnheie-cia confusão proposital. C.nns-trangirin, diante dc outros ire-guises, a senhora brasileira sóteve o recurso de gemer cotii as2.500 liras. Por menos compra-ria um bonito lenço no Rio.

TJa porta do Palácio do Cine-ma n Via S. M. Ellzabeth, correum confortável ônibus elétrico,que nos leva e traz do hotel, vá-rias vezes por dia. Mas o preçoda passagem varia, 25 liras riu-ranle o dia, mais dez h noite.

Noites seguidas, quando ulüi-závnmos ésse ônibus, dávamos.T.°i liras ao Irocador. Mas certavez observamos que oulro pas-sagclro lhe entregou uma cérirlade 50 liras e com éln pagou duaspassagens. Outro deixou duascédulas de vinte c uma rie cince,sem qualquer proteslo rio rapazObservamos o <|iic havia. Muitosimples: o aumento vigorava sóa partir ria meia-noite... Ii ro-ziamos essa viagem sempre an-tes rias tlez.

Mas rlurante as noites cm quepagamos as dez liras a mais. atrneadores diversos, nenhum de-volveu n cédula suplementar.Pois siml

Depois que os jornais de vários paises divulgaram uma fotografia do cavalo branco dcMussoilni, agora a serviço deuma velho "carrozza" romana,pnra uso dos turistas, não faltaquem procure esse veiculo par-adar um giro. Mas não tardou a apa -recerem vários cavalos brancos,que teriam sido, todos, o cava'obranco do Duce... E só por issoa corrida é mais cara.

Na realidade, o autêntico nnl-mnl está a serviço da Prefeiturae não é fácil encontrá-lo. entreos milhares de "carrozzas" ádisposição dos turistas.

Quando vamos entregar a por-tnria do hotel um pacote de carlas para o Uio, ainda o amigoprovidencial adverte:

É melhor você mesmo ir aoCorreio comprar os selos, selaras cartas e depositá-las na cai-xa...

Mas a portaria...Sim, a portaria è honesta,os selos serão apostos nos enve-lopes, mas há sempre um esper-tinho apto n descolar selos...

A importância tolal das taxaspostais que deveríamos pagar,nesse dia, era superior a 3.000liras. Mais de duzentos cruzei-ros. ,

JA sabemos que ns lojas de"souvenirs", instaladas nas inie-riiações da praça de São Marcos,cobram preços mais altos. Pelasdúvidas é sempre melhor fazercompras cm estabelecimentosmodestos, para dentro da cidade.Ontem, porém, vimos um objetobarato que nos agradou na vilri-nn bem central e entramos. Aten-didos por un» ancião de sorrisomeigo c cabelos brancos, ele nosdisse, cm bom português:

O amigo c brasileiro, estouve ndo...

E o senhor também 1Sou realmente. Cearense e

dos bons. Aqui vivo há cinqnen-ta e cinco anos, sem nunca maister voltado à nossa terra...

E como pode ter ficado maisde meio século neste lugar, es-pinndo turistas a vida inteira, ospombos, o Palácio dos Ilod-pe, tudo muito bonilo. muitohistórico, mas, afinal, monólono.ao fim de tanto tempo?

E o patrício cearense, piscandoo olho papudo:

—liem, eu sou brasileiro, com-preende... Ii gosto muito de gn-nhur dinheiro sem que me amo-lem o juízo. Aqui é o que estávendo: nada tem preço fixo nâob.V (aliciamento, tudo depende dacara do turista, da carteira, danacionalidade... Não quero ou-Ira vidal

E foi o bom velho ccarense-ve-neziano quem deu ao repórter aniais completa Úção sobre n «rtede fazer frente nos comerciantesmatreiros que nos tiram quantopodem, l.ição por solidariedaderie brasileiro pnra brasileiro,

Muilo simpático, lilil c presta-livu esse septuagenário patrício,cujo nome não declinaremos, nemo endereço, para nao prejudicaro seu negócio! Mas se o leitorvier a riescobri-loo em Veneza.multo aprenderá com éle.

O Presidente do Banco do Brasil naBoisa de Mercadorias de S. PauloVUita ao serviço de clnssificftçfto de algodão— Homenagens quo lhe foram prestadas

.Como falou o Sr. Ricardo Jaffet

Na Bolsa do Mercadorias do 65o Taulo, o Sr. lllcardo Jaffet,cm companhia do Sr. Fernando do Almeida Prado, na bcç.Io do

classificação do algodãoO Sr. Ricardo Jaffet, que so encargo assumido pelo Banco io

COLCHÕESTRAVESSEIROSCAIAS

encontra em Sâo Paulo, cm via-gera de visita à Bolsa de Merca-dorias, chegou, ontem, àquelaInstituição às 9 horas da manhã,em companhia dos srs. Aldo Ba-tista Franco, Frederico Roxo oJosó Bonifácio, do seu Gabinete,tendo oli sido recebido pelo3 ais.Armando de Almeida Trudo, pre-sidente da Bolsa dc Mercadoriasdc São Paulo, Caiios Eugênio Le-fevre, representante dos correto-res oficiais, Sr. Rafael Luz, Er.Roberto Sousa Nazaré, sr. Salva-dor Toledo, sr. Orlando de Almei-da Prndo, além de outras figurasdc mundo econômico o finaneci-io da capital paulista.

Após palestra cordial mantidana sala dc recepção, o sr, RicardoJaffet e os membros do seu Gabi-nete passaram a percorrer ns di-versas dependências da Bolsa deMercadorias, em companhia dosi. Fernando de Almeida Prado,iniclando-sc pela seção de classi-ficação onde u presidente doBanco do Brasil manifestou-separticularmente interessado pelainstalação de modernas máqui-nas destinadas à transmissão dascotações, bem como a3 que se des-tinam ao exame da qualidadedo produto. A seguir, visitou aComissão Especial de Algodão,que é presidida pelo Sr. AcácioGomes, tendo, na oportunidade,acentuado o presidente da Bolsade Mercudorias que, não fosse oconcurso dêsso órgão, o Brasil,no momento, não teria grandedisponibilidade da malvacoa, ma3,por certo, teria que importá-lapara as Euas necessidades inter-nas, Da Comissão Especial doAlgodão, o Sr. Ricardo Jaffetpassou a visitar o Departamentode Estatística e Estudos Econó-micos da Bolsa, onde foi recebidopelo professor Luís Freitas Bue-no, que manteve demorada pa-lestra com o Sr. Ricardo Jaffet,expondo as finalidades daqueleDepartamento, e explicando osmétodos de planificação por éleadotados, cujos resultados já sefazem sentir no setor dos estu-dos econômicos de São Paulo.

Dal, o presidente do Ronco doBrasil dirigiu-se n sala dos lei-lões para 11 solenidade da vendasimbólica rio primeiro fardo riealgodão desta safra, cm beneficiorie inúmeras instituições de enri-dade do Estado. Então já se cn-contravam naquele 'ocál autoririaries estariliais e federais, tigu-rr.s representativas das classesprodutores dc São Paulo e repre-sentnntes das instituições bcncfl-ciarias. Tomaram parte na mesnoficial, além rio Sr. Ricardo .lafeto Sr. Elpiriio Reali, secretário riaSuigrançn; João Pjchcco Chaves,secretário da Agricultura, e Ho-rácio Melo, presidente da Asso-ciação Comercial.

Discursou em primeiro lugar oSr. Carlos Eugênio Lcfévre, pre-ridente da .lunla de Corretoresdl. Rolsa de Mercadorias de SãoPaulo, que ressaltou a enérgica eoportuna intervenção do Rancedn Brasil para salvaguardar aeconomia nacional, no que con-cerne h lavoura algodoeira qu»st encontrava ameaçaria de ani-qiiilamenlo, "nesta saíra quedespontara cheia dc percalços erie vicissitudes". Disse o Sr. Le-fêvrc que, "no setor federal, en-contraram as classes algodoeira».no exemplo do Sr. presidente daRepública, Dr. Getúlio Vargas,um amigo dedicado, èomprecnsi-vo às agruras dos trabalhadoresdos campos, que soube conjugareom a energia e dinamismo dohonrado presidente do Banco doBrasil, Dr. Ricardo .lafet, uniplano de amparo que veio salvara lavoura algodoeira".

Falando a seguir, o Sr. Ricardo.lafet, depois rie assinalar que êligorio à Bol.Sá rie Mercadorias-dcSâo Paulo por laços de gratidãoe sentimento, pois deia recebeupirte substancial dos conheci-incnlos com que se preparou pa-ra a lula pela vida, pôs em re-levo a importância daquele órgãocomo pre par:.'dor de técnicos c"legitimo fator de prtsliglo danossa produção algodoeira".

Lembrou depois, n crise queameaçou a importante lavourado algodão, a qual mjs "em pe-

i;.i..,!..« - -

Brasil, em face do vulto das con'-prag efetuadas. Até primeiro dcsetembro corrente já haviam sidoadquiridas pelo Banco cerra dc71(1.000 toneladas de algodão cmcaroço, equivalentes a 4 bilhõese dezesseis milhões de cruzeirosNo Estado dc São Paulo, as cor.:-pras atingiram l»76 mil toneladas,por .1 bilhões c oitocentos íiiilbõesde cruzeiros"."Ninguém melhor que os di-rigentes c os técnicos da Rolsade Mercadorias rie São Paulo —acrescentou o presidente do Ba 11-co do Brasil — eslá em eoiuM-ções de atestar a lisura com qieagiram, rie morlo igual, or, cnti>-rtleu]tores, cm face da classifica-ção das amostras rie nlçorlão re-Cebldas peto Banco rio Brasil. Nin-gllém melhor que vós pn;'e dizerquais os defeitos que têm con-corrido para o rebaixamento dostipos do produto desta safra. Nir,-giu'm melhor que vós pode t-s-Irmunhar que fsses defeitos nãosão devidos a descuido na co-Iheitn ou na sepançáo dos tipos,como decorrência rio método rieamparo à lavoura Utilizado nestenno". E concluindo, o Sr. Rienrdo .Tafet proferiu palavras dc in-centivo ao trabalho meritório depioneiros que se vêm riesenvol-vendo na Bolsa dc Mercadorias deSão Paulo,

A seguir, foi realizado o leilãodo primeiro fardo de algodão, embeneficio dns associações rie cari-dade. no rrual os lances atingiram.1 expressiva soma de 5H0 mil cru-zeiros. E antes dc encerrar a ce-rlmônla. o Sr. Fernando de Al-mcldo Prado deu a pnlnvTO a D.Francisca Rodrigues, nue, em nn-me dos professores ruralístas deSão Paulo, ofereceu J» Bolsa umbonito pcrgaminbo contendo cen-tenas de assinaturas.

No Hotel Esplanada, foi ofe-recido um almoço ao presidentedo Banco do Brasil a que com-pareceu cerca de ROO pessoas, re-ptesentantes de todas ns classesindustriais e comerciais da canl-lal paulista. Dentre as autoridadespresentes, foi possível h reporta-gem anotar ns seguintes: coman-dente Armando Araribóiri. Sr. Ma-rio Comes, secretário rin Fazcri-dá, Sr. João Pacheco Chaves, se-cretário da Agricultura, Sr. Elpi-dio Reali. secretário da Seguran-çn, Sr. Nilo Amaral, secretário daViação, general , Anapio Comes,diretor da Carteira de Credito Ce-ral rio Banco do Brasil, coronelAstlrubnl ria Cunha, presidente dnCâmara rios Deputados, scnar.orAssis Cliateaubrianri, Sr. RasilioMachado Neto, Sr. Mario rie Al-iiieirla Teles e Sr. Horacio rie Mc-lo, presidente da Associação Co-uicreinl.

Oferecendo a homenagem, fa-lou o Sr. Fernando de AlmeidaPrado, presidente ria Bolsa deMercadorias e da Comissão Espe-ciai do Algodão, que pronuncioulongo discurso lembrando a Inl-ciativa 00 presidente da Bepúbli-ca no caso do algodão e a maneira

pel» qual (oi ««cutado „,co do llraül o puno ^'JL¦•»•* lavoura algodoeira, Pw»lecliiiento, ,I60 ,0 Sr. lllcardo ,l«rf|

I

Em airadeclrarnln, fo.o Sr. m«rdn JaM, ,* «••

• Inicialmente «efber ío* J»T«ris aquela homenagem ,,''•"a Interpretava "como «!&do Júbilo irarldo * aIi^T1"1»

«Ins os paulistas, meimo rl. .dos os bmsilolroí, |„ir 1.. . ?'alcançada iiim. siiim•;, '"1alcançada num solução1-11 -11 ¦ • .• i' .¦ .'nrlii »encontrava ara do pnli". Afirmo

'in que ,.pr<.ciçf,;, ,,1^^firmou ,, «,. 1, ""•

rio .lafet «pio a tm eontrlb»,'ção "consistiu - ncM-iilar,Ti110 Roveriiiimrnlnl, p,r,

"'V1'foram ninhlli/aila*. n» forçai ,1vas" do Ilanco dn Braíil, ,,„..,'"empregada!, sempre nn defesa 5.,superiores IntcriVn nscioaii,Quanto *s críticas l6YnnUa«i«Ítfb o critério do pnçn ünleopreiidontO do Banco do Hrasll d,"clarim que se sentia tran.niiü"com os resullad.is ,)„ ci.mpanhipois já eram esperado» ns reraroisobre o sistema empregado; "wilsndo o perigo, seriam csrmedúns as circunstância! .pic torci,rnm imperiosa sua niloçãn",

A respeito da qucilidadí J«produto, mnls urm> «1 o Sr, Di»c.irdo .lafet pediu que falas».»os dirigentes o os lécnlcoi da Bo|.sn do Mercadorias di são PjquInformando sobro s n.iturezt daídefeitos que tfm conMbuldo jur»o rebaixamento do llgoolo di 11.fra

Passou depois em rtvisU as {|.fras aprcscntadai no último rela.tórlo 00 Banco do Bra' ü, que mo».trnm cabalmente o Interdise dogoverno em amparar ss no»»»ifontes produtoras, rorno meio d.recuperação econômica."Eu vos agradeço senhore» -concluiu o Sr. Blcnrdr, Jafet -pelos momentos Inesquecíveis rjuime proporclonastes honrando-rcicnm esta bonita homenagem fni-lo esplêndido da generosidadesem par do vossos corações"

Homenageado oem Portugal

T.1KIWA, aetembti ti], p.) _,Durante a reunião dV,j niilótlntde Lisboa, foi prr.it'ii himtnl.gem ao Iliasil. hne^ntrniie-n n.sala enqalanntla rnr.i í'aiiil'i;ni«fos dois piiscs, »tn'an'luu nomesa de Iw.nt a tenhnra Odiiitle Carvalho e Souza, eômnl orrildo Brasil; br. Muntl'1 (,'i/ijnmn,médico abano e un'iO'1 ilurl.ido Hntarg Inlerua-nrul, senlioiDonatelo ¦ G-wco, CÍnsip. ndjiisltdo Brasil, etr. O r.mnnlintloi c,Brasil não pude comporte»! ,«••!motiiio de forca maio' I). Offffifèz uma palestra em que tsallr.i.o significado da Lomcimntm,acentuando que n lirnsil é msdesdobramento /i/íMr/c r/í P".»-tugal. Observou fie ar.1b.1s npaises, que a História (ornou fr.<separáncis 110 pnv.viír,, coAtr»niinni unidos no praente, 1, dlcerto, no futuro nú • tleiimitde o estar. O I).: Cnligimiítransmitiu uma saudação tios rctários cubanos « dl»»» tissodir.se jtihilosttmenti á homent^tmao Brasil.

ESTRASBURGO, frança, 23(II. P.) — O soclal-democrataHeinrich von Hrclp.no foi dfsifínarlo presidente da Comi»"são dos Paises do Plano Schu-man encarregada dc ".laborai •constituição dn primeira ífdernçâo Européin. 0 í-rupo drrepresentantes dn França, Ale»manha Ocidental, Itália e rs\-ses do Benclux reunlr-se-ão erncomissão constituinte, ao dl»23 de outubro, 0111 Paris, par»estudar o anteprojeto ds pre-sente Comissão dun f.iíses.

H'4-e>e**4»e-4-t444*j>j>4Ji.j'*.4r44*44*s-e+t44*.'>*-}s-teet .-¦' ¦¦ ;t>HI-

pus

Novena milagrosa ieSanta Teresinha

Amanhã, quarta-feira, eeri Ini-ciada a tradicional Novena Mi-lagrosa de Santa Terezlnha, namatriz do Túnel Novo, às 16.30horas. O pregador deste ano «•rá o próprio pároco, LeovlgildaFranca.

A presidente da guarda dshonra, D. Cândida Viana, potnosso Intermédio, convida toda»as associadas para esta homena-gem de fé e piedade à milagrosapadroeira.

No dia 30 do corrente será ce-lebrada, às 8 horas, a missa co-memorativa do aniversário d!morte de Santa Teresinha,

No dia 3 dc outubro, cm que IIcelebra sua festa, haverá missa.àfl 7, 8 e 9 hora.s, 1 à tarde, ás36,30 Te Deum e distribuição dfRosas.

Menores preços só diretamenir. daFábrica. Telefene: 4S-I54HRUA SANTANA N.' 40

COnTIÇA, QUILO c:>5 (..-,,00

rigo a tranqüilidade' social ria.zonas produtoras, c a drapeia so-luevlvencla du cultura algodoci:ríi »."Coerente com o seu programaile governo, — continuou o Sr.ntcordo Jafcl -- de amparo ei-siíiiiuio A produção iiiicioiml, ..Exiiio.. Sr presidente dn llcpublien.Dr. Getúlio Vargas, não vaciloucm tomor essas inedidns. Ao p.itriotismo 1; k firme orknlnçáorie S. Éxciu., rieve o Brasil 11 presleza e o acèrlo eom que fni jiigu-laril. a crise-'. Réssaltmi ninrli npreocupação constante rio ijnvemu»lor Lucas Nogueira (i.-in-eí emrcsblvtr o, problema

A respeito dos comnrnmUsoslissilinidoS pelo Banco rio Hr.uildisse o Sr. Ricardo Jatei "foi nmesforço realmente enorme em prolde uma enusn justa e nobre. Po-Ide-sc aquilatar da ampl lu»iv do

A ítJSSTA DA PRIMAVKKA DA ESCOLA TÉCNICA 1"\'.niJSTIilA QUÍMICA F, TÊXTIL — Os alunos da Esml» •>nica de Indústria Química «» Têxtil, do Serviço Nacional eAprendizagem Industrial, organizaram, para assinalar pcio da primavera, uma linda festa, no modelar eslabclMlnien

A. rna Dr. Manuel Cotrtm, cm BMaxshuelo. A festividade, prw>vida pelo grêmio dos Caetés, que congrega o» alunos "»9

0escola, alcançou grande êxito, tendo à mesmo eompttIe£,!taflípresidente da Confederação Naclanal da Indústria íí.p',Io.l0|Kuvaldo Lodi e senhora, o diretor do Departamento M1"do SENAI, Sr. ,Io:»qui»i» Faria (.óes e destacadas Hi"ra"nossos meios edüòácionais, da Indústria, comércio, b-Tii ^numerosas fnmiiias do alunos. O programa começou *¦"''«desfllj. das flores», dc que participanini alunas domento, após o que foi Levada 11 efeito a solenidade rl-> ,..pelo presidente da Confederação Nacional rin Indústria, aa ,snha» do SICNAl. senhorita Míriam Bom. En» seguida, ,u"alunos da escola, Lrterclo Ribeiro, õhi nome il» seus colega». «dou o deputado Kuvaldo Lodi. rcalçauilo o esforço que o ni _ (vem desenvolvendo no sentido de criar no Brasil l!"ia M.mentalidade industrial, preparando, através das escola» »<< ^^NAI, oh lécnloos que o desenvolvimento econômico du V'"* yipicr urgentemente. Terminando, o orador f z a entrega .a» '_,„lí.uvaldo Lodi, de um pergaminho contendo as assinaturastodos os alunos do estabelecimento, numa sugestiva homeniiriiiclp brasileiro quo tnnto v"m trabalhando em prol

ron-onlaliolecl-

eoroaçü"1

fia ll!I.•.uíhiuuu »[\I'J it*llll) VVJ11 1J n if« ilIilIHIU «irrii 11

so.-jnl em nosso (mis. Agradefcendn, o Sr. Euváldieratuloii eon» os alunos da escola técnica pelo imppc| que deverão d-sempenhur amanha, contribuindo coraInteligência e seu trahnlho para n criaçifi rir- um Ri»"11feliz Completando a «resi-,» ri 1 primaveras, te.r Inicio 11" -illnsi» 1-a'Io. vn foto nr-iiur» um a«p-cto enl"»!r!(» 1" '""''_',fes.a, quando u Sr Eavn*do Lodi ciimprimcntav.» a l""'1

d A si:nai

l.oili ie '"11BUI tant« I;'

nin'ra'1'

ti.»

>a li"an,

'Paro

»n.' dli.•It.

irrpj,Unu« to.

to.•Ido

• an>o iarlocl.Ilcnr.Ililll.dct-l.

qui»l.9 aln j> dni !mali, |con.

:o, o iIde-'niiln»nha, Iwoi I'pa».iiecl.Jrn».

d»;. m.sscmiBo|.

aulo,doj

por* f.i ta-

flII ri-rela-mo».) do)itaa io da

! —t —jo-rne ifm-,

dada |

de VA NOITE — Torçn-fcira, 23 rfc setembro rio 1952

enezâ.....

Pi IMPORTÂNCIA Df$t CHAMAR ASÔÜIT..

rAGIKA 11

¦'/:.Y/.'M. si lembro - A Çrá-ltrctanha apresentou ,„, ,

l brilhante e fina comedia rle «fm de siècle". a realizador A»% tirou m filma tecnicl,,, cheio ,,e vivaoidod-, d b ,,gà»'-

,(,,„„ humor. Na realidade Asimit é, unto oom Çarol Reldfim; KM ti"» mais importantes diretoria i„al,.»cK; de „» Tefa, tine» ama de trabalha, de esforço» IntellgenU,, és,» tf.Zi, aniUicrala, este aluna de Oxford, chegou a tomar'A eifyt. A profusa» mu. tc„, mala segredo para éle; depol, d,"rí -ffúmtf rcaiztdos, depois de catada» em Hollywood eoirT Marte'fjklurd e Ihmglas batrbunk», depois de ntdgioa c de estuda»ji/fei um,-Mim, Asquit i um técnico de eme,,,,,

",,,.*,11; lie Sliaa tini, atara" « ,/.. "

Vargas prestigiará as resoEnsçêes da reuniãoav.. . (1 O N I ¦ M I. a . . .. ..... *»W y I) A |»

p>, lembram 1'liamalion", nu,íjííiiiííiirm/i «« platéia» do mundo inteiro,' Ontem Atauit no*(Vjhwíi conferência; sua personalidade e exatamente a de umM de romance inglês decadente; pestes minto femininos- fa-(,«/„ vela garganta eom aquele acento ox/ordiano: sorriso» rn-Otlidora tle inglês quo ,a leu romances franceses e adora nin.fui iteliaim.. '

A peca tle Wilde é um pouco antiquada. Talvez no teatrotít.th «I? «íi° desagradável. Aquelas piadas, aqueles para'-„„,(/(¦ mi e ia nao chocam, li não tem aquele sabor rcvalu-fmàno; muita» (Ias suas violências são, agora de um eonven-tmétiii" o l.A trama dessa peça também já não c nenhuma

dade. Dais amigos, Juck e Algemou, estão apaixonailíflno/Wijf /orem ¦>¦'<--, n „i ,, tiaiuta de fazer paisar-se«Imím lnil'v' {V"08'"' tuando vai a Londres; e Algemou ado-(•«««im- de Ernesto para Vltroduzir-Se va família da noiva-,Uii»i as duas moças acham-se apaixonadas e noivas dos doi'»narra chamadas Ernesto ; ambas adoram ê»se nome e iá can.

Sil

?w

scmpia tinham sonhado rm casar-se com umrjntito"; nesse nome ha musica, passam vibrações, dizem

'l'òrcm o truque é descoberto; Ernesto não existe; os noiva-

bi te desfazem; lagrimas e desilusão; mas acaba tudo bem-,na rcllia intriga familiar se esclarece, um dos rapazes real-tir.tt chama-se Ernesto, e outro vai adotar o mesmo nome tifjb casamentos para terminar.. .

Ihsstt.i banalidades Asquit tirou um verdadeiro bailaao' fietikmi tuas personagens como bonequinhas; utilizou os lindos«ifídi'» da ep«ca, e fez cam que todas falassem e interpretassemm traça, ligcircza, fantasia; cada paradoxo banal de Wildelio com uma mímica de morrer de rir, ganha o sabor que o tex-iiimsijii não tem; na realidade, esse filme é teatro filmado;tato outrora "Ali about Evc"; mas nada tenha contra teatro" ndo se a teatro for bani c a filmagem excelente. Ê o que se

M com "Da importância de se. chamar Ernesto". Com perso-Hffiu reais, com situações da vida, com móveis e roupas ver-llíàros. Asquit conseguiu fazer um verdadeiro desenho anima-u; «fomos longe, muito longe do realismo, mesmo histórico-(nar Wilde foi transplantada por Asquit ao mundo de "AlicellPais das Maravilhas", de Donald Duclt e de Pluto. O tccui-bbr, i excelente o para dizer tudo, cm- poucas palavras, essejint agradara, em todos os países, a todo o mundo. Duas horasii luxo, tle. alei/ria, de espirito. Aplica-se bem a esse filme o ti-tà do filme surrealista de Richtcr, "ürcams that tnoneg canl/y", "Sonhas

para se comprar". Querem comprar um sonho?}iim ver "Da importância de se chamar Ernesto". Na verda-ti,oquc importa realmente, é de se chamar Asquit...•k

Ê preciso falar também da grande obra de Richtcr, apre-ntada pela primeira vez va Europa, fora do competição, nalü menor do Palácio do Cinema. Richtcr é itm pintor abstratoimãn que há vinte anos descobriu que as formas abstratas po-hm ganhar muita com movimento, e que o cinema era o lugario meio para dar-lhes essa movimentação. Desde então, fez de-mas de fitas surrealistas, chegando a compor sua maior obranina, com o concurso de Caldcr, Legcr, Man Ray, Max Ernst,ktkmpte outros surrelistas de fama mundial. Se bem que euim seja tão apaixonado pelo surrealismo como quando tinhalimos, não passo deixar de exprimir a minha admiração porMU obra príwa, de uma riqueza de invenção deslumbrante, deni poder

"estranho", "revelador", "insinuador", "obccssional"U primeira ordem. Durante oitenta minutos assistimos a umaamtira, a um delírio da imaginação e do subconsciente. Umítjálencontrou um meio de ganhar dinheiro: faz sonhar os fre-pílts que sofrem de complexos e de frustrações; depois de terr.útdo, eles deixam o seu escritório) satisfeitos da vida, equili--dts e tilcgrcs. Sucessivamente, um pequeno professor seco eultnte, uma titia louca, um cego, uma menina de doze anos em[(rfedo de transição,1 são levados a sonhar pelo nosso maestro«pitóífeador, Sonhos sexuais, simbólicos, poéticos, onde a lógi-íiíío tem mais nenhum papel, onde as coisas não significam«ti o ipie ê s significam para vós; onde cada coisa tem uma

INUAVAUV A (i | N A

(Io (lOVârno falou no povo rm kciíiI v einoclalinenti pum dolvnnr-nm na f|n»n.«, |>(ir ,|,lllt) VM8g lt|.riglu-ia uo» Iriilmlliiiilorií, tra-latido doa «tnia problumai - .i. ¦>conta i>o quis ti in feito am teu lie-narieio, ramMm na dumea pro-dutorai tlvoram oportunidade deouvir a aun palavra; rpir conitl'lulu iiin.i hii.iIi.,,. du alluiiçAo em<|uc ae encontra o pnla e, notniln.mcnlc. o Itlo Orando do Sul. Nrs-Ia ocailflo, o presidente fietulln\nriina (nlou iloa planoa dn «euloyerno e anunciou m.-.iiii... dea-tinniiiia a beneficiar oi crladoreie oarlcultorea do Balado,

Mala tarde, na Ilcunlrio do» do-verniidorea, dcpoli de receber umnexposição de niollvos flrniadii pc-Ipa chefes doa Exccullvoi do IlioÇlratldÓ do Sul, Santa Catarina.1'arnna, São Paulo, Minns, Maio(nosso a (iolas, contendo aa rei-vlndlcacões dos listados r|e re-presentnni, o Sr. (ielullo Varuns,ureallglandd o Conferência fe*dcclnrnçflea de .,u., significaçãopolítica e oilininistrntlvn.

Deixou Pôrto Alegreo presidente da República

PORTO ALEGRE, 23 (Àgcncli.Nacional) — O presidente GetulioVargaa scfiuiu parn Itu. O chefedo Govòriio, que durante sua cs-tada cm Porto Alegro foi alvo dnsmais cnlusisticas manifestações denpròço, por parle dos gaúclios, cm-barcou precisamente As 12,;U) lio-rns, no Aeroporto "Salgado Fl-ll)o", onde se cncontrnvnm os ro-vernadores dos Estndos de São1'oulo, de Minas Gerais, do Pnrn-nA, de Santa Catarina e de MatoGrosso e o representante do go-vernador de Goiás, nlcin de gran-de massa popular. No aeroporto,o Sr. Getulio Vargas cumprimen-

cm primeiro lugar, o gover-

ISiiiiiii.i.ii- comum da i...¦ . ,..,...min

Vncln umn dessa» «omts prec|.aa aor iiut.i.ii e eatiidudn deacordo com «nua penilunlrlndeaAaalm como aa traloii dn Ama-zónln, do Sflo Frunclaco, du Nor-deate, * preclao «nrnrnr, ngorn,iate i-i.in.i,. vnlo do rio Piirnnu« do fm. o ii. a fim de «provei-tnrmaa esta i>- -i... purqu» noasnliemos perfeltnmrnta o qunnoln ae pode renllrur,

Nna época» recundn» dn HlslrVrin. a ponelrnçAo atravéa do pniN,pnra o IntnrcAlilo ¦ o deienvolvlmento econômico, ao fer ntrn-via doa grnndoa curno» dnpiinPor nl é quo eln começou Mus,hoje. eom o programa atual, como donenvnlvlmnnto dn . nvenhn-rio, com os milagres dn técnica,JA nAo nnj-A npcnns o aproveita-mento do» cursou dágua parn annvegnrAo, SerA n COrrorjoa dia-sen cursos dágua n fim do contS-lon nna enchentes e corrigi-losnn» vasantea.

SorA o nprovoltnmcnto de sunnAguns parn a IrrlgnçAo dos ter-renos clrcunvlr.lnhos o o desenvolvlmcnto ncricoln do pnis. MussorA, sobretudo, o nproveltnmon-to do suns c|in d-ifi dAsua, pnrn ncrlaçno do novns, quo ron.stitnl-rAo a cnorrrln harntn, com quoIrcmoB Industrlnlliar toda estavasta roglão (pnlmas).

- Estranho pedido este, comentao juiz da 14." Vara Cível

SVoa snliela, perfeitamente quen» missa» cidades fiuntulrlçus

inlngunm numa vida quase vcg».Intlvn n não aa de.-<enviilvtiiii Qseu oombuatlvsl i umn lenlm quase torna cada ve* mnla cara amal» esrnssn, nti pnrn n sun pnVlirla llumliih . ... o dia em quese flüer o aproveitamento dnenerirln, todn» eatn» nonna reflo.rescerAo num progiesso extrnnr-dlnAilo. E é por Isso quu nrtsprecisamos principalmente apro-voltar ns ácuns do Rin Paranáparo desenvolvem)!)» essas fnn>tes do enerirln que represertnrAoum xtrnordlnArlo progresso pnrao Ilrasll o o fornecimento de trn-linlho pnrn todos os brasileiros»Improviso do presidente1'Oirio AM-CillR. 23 (Agincln

Nacional) -- Finda • Iclturn doseu discurso nn Confcrincla dnsOovernadorc»^ o Sr. fieiulio \'ar-gns proferiu, de improviso, as se-gulnlea palavras:"Quero apenas acrescentar, noruivlr a ornvão dns (¦overnadoresquo trabalham pnr esta nbrn nn-lávcl, rpie é n recuperação econo-inii-.i da llacia do Parnnri, que umgovòrno que se empenhou pi-ln re-ruperaçèo econômica <ln Ani.i/A-nin; que realizou, nn medida dopossível, a recuperação econÃmlcadn Nordeste, resgatando unia dl-vida de quatrocentos anos, do rpienns falava Euclldo» da Cunha, que

tou,nador Ernesto Dornclcs, apresen-tando-lhe. nessa ocasião, as suasdespedidas o agradecendo-llic, aomesmo tempo, todas ns homena-gens recebidas, A seguir, mante-vc ligeira palestra com os demaisgovernadores e com ns uutoridn-des presentes. Quando o aviãoiniciou a decolagem, observou-se,então, um espetáculo maravilhoso.Dezenas de milhares de lenços cde mãos acenavam para o presi-dente da República, enquanto oseu nome era repetido por todau multidão.

liso wdcpciuhntc da. para vfabricarcação e da sua utilização; onde

ti palavras exprimem seu som, mas não seu sentido. Das ima|i»i móis abstratas, onda se movem círculos, triângulos, traça»milhos, amarelos, azuis, verdes, em ritmos aperfeiçoados, sen-t.rrii, sensiidis, passamos a imagens realistas, com mulher dor-nio na cama, rapaz olhando-se no espelho; entre as imagensMllrolos e an realistas Richtcr estabelece uma ligação íntima,lurelação perfeita; ele chega ao ponto, que a imagem de seismkeres avançando, de uma menina dormindo nas dá a impres-i'.) iihüjai das imagens seguintes de formas abstratas, colori-n e moveis. Cowt ritmos, formas e cores, Richtcr cria senti-nio, desejo, inquietação. Nisso tudo há muito Frcud, muitaiíkr, muito Jung, Mas isto é inevitável com o surrealismo.hb poiíc rio /í/me é inteiramente interpretada por modelos deWrr, cujas formas, e cuja movimentação é tão poética, tãoSjtttiva, que parece mais um bailado, parece gente intcrprct.an-JtIMia história. Caldcr ganhou muito, em ser filmado. Tam-su ns bonecas grandes de Legcr, no seu bailado patético tra-W-no» emoções tão fortes como um filme policial qualquer. Êínni resumir uma fita assim rica, rica demais, onde, lado a™, foram dispostas as tentativas mais diversas, mais opostas,Mjrafris, surrealistas, impressionistas, futuristas, simplesmen-jalográficas, e mesmo sociais, como no bailado da "Inflação"

w« temos milhares de mãos mexendo, e notas e dinheiro se«sumfado...

Posso afirmar qnc durante os oitenta minutos não se tem»\ momento tle-tédio. Ao contrário, nosso pensamento, nossos

( rms sentidos estão em estado de exaltação e de irritação e

líamos obrigados a sair da nossa passividade para sermos ati-para participar do que acontece. Richtcr deu a prova de

Wfsla forma tle cinema é apreciável e qnc pode dar certo. Na-«mlmcnie as senhoras que nüo gastam de Picasso par cansa

i freqüentes narizes duplos vão gostarão de "Sonhos pra set»imr". Mas estas senhoras nunca impediram a. arte de fazerWas^s. Os rumos de, cinema ainda são misteriosos c as suasWtioiííeíadcs nada csrjotadas. Estamos no começo da história do'««ra.

.s.s.N .CONTINUAÇÃOW > DA l« PAGINA

petas". O prazo termlnarA nodia 30.

Por que foi recolhido aprisão comum — Res-ponde o juiz da 14."Vara Civel ao pedidode informações relativo

ao "habeas-corpus"impetrado

O juiz Marcelo Santiago Cos-ta respondeu ao pedido do infor-macões do vlce-prosldento doTribunal do Justiça do DistritoFederal, relativamente ao "ha-beas-corpus" impetrado por umadvogado, que não o do pacien-te, no sentido de ser este trans-ferido para quartel de unidademilitar, cm vista de sua quali-dade do oficial de reserva daAeronáutica.

O oficio está assim redigido;"Exmo. Sr. desembnrgaoorvice-presidente do Efrrérrio Tri-bunnl de Justiça do Distrito Fu-deral:

Atendendo ao oficio 1.555/52,de 19 do corrente, c.unipre-nieprestar a V. Excia. as seguiu-tes informações sobre o "ha-beas-corpus" n.' 9.703, Impetra-do em favor de Luiz Folippe doAlbuquerque Júnior:

I) — O paciente encontra-sepreso no Presidio do DistritoFederal, cm virtude de prisãopreventiva decretada por i-steJuizo, com fundamento nos ar-tigos 14, inriso VI e 193 do de-creto-lcl 7.C61, do 21-6-1945 (Lolde Falínclas). As razões de fatoe do direito pelas quais decre-tel a prisão constam da sentençadeclaratoria da fnlíocia o a elasme reporto, juntando ao presen-to uma cópia autenticada dessadecisão.

II) — Quanto no fnto de tersido o paciente recolhido aoPresidio e não a um quartel, do-vo esclarecer quo a sua qualifi-cação, nos autos, ao ser expedi-do o mondado de prisão, era ade comerciante insolvente. EsteJuizo não dispunha de elemen-tos para saber da sua condição

io da fadiga físicaproblema da medicina do trabalho — Fatores que

iWbuem para o cansaço — Sugestões — Tese í apre-talada no 1! Congresso Americano de Medicina do Tra-

balho pcío médico Edgard Teotonio Santana,?*'° médico Edgard Teotonio talgla); aguda (soldados em ma-«Mana, delegado ao II Con- I nohras, esforço intelectual, etc.)

(falta crônica de des-íttto Americano de" Trabalho,5»U capitnl,Wrlbulção*a físicaBi"

IV:é*do

mi-nt"lio-ICl»i "

idounidosninni"eci-•ftojrstrdinau-iiiftIV»s)V

ro-

II Con-Medicina

ora em realizaçãofoi relatada a tese

recuperação datravés da ndminis-m de oxigênio inhalatório"

,™>a tem suscitado controver-,,";..üe tal ordem, que já consti-(IVCJrdnd''"'" Problema na me-5P.4o trabalho, isto porque o><!„,'' íadiS» sua determt-™ objetiva por meio de pro-üS

c'uc firl»e positivada essa. "W" ns diversas causas e fa-Fraque pDtiom interferir num¦ ui [.,ui;-,,-i, levam o assun-.^sensíveis dificuldades, dan-tilf'" ° c°nf»tos entre os£« Particulares e os dos di-l£-,n8t'tulo8 n,. previdüncla,hí Xü ° exame físico muitas'ti Procedi

Dwitlvudo"'i no operário não

embora ele soIO. rle falta dexecução da sua

[a,°res que contribuem'5 ° estado tle fadigail:Srn\artdigdr £at°rCS''»('!!,„„¦' " luc"Bn., o autorVlhlÀiA ? de Drdem bioquimlsi\!*lngica, psicológica e so-i

-«lemplincandò. refere-se

l!!S,f"'re c°m ns atletas,felira "r"s lnd«strlais mr-nS U?10S' Divlda " f''ldiP;i ™'¦«llntf.i "" muSRUlar c mra-"uai eiectual):

dor ahrirpassiva (emo-"reeimentos, nos-

pcrtnnrecinema e

rádio

an»do

e crônica,canço ou descanço lnapropriado).

A causa da fadigamuscular

Trata em seguida o autor daInfluência do ácido latico na con-tração de um músculo, dando-ocomo responsável pela fadiga detal tipo, com a queda do glicoge-nio preformado, devendo em taiscasos ser usado o oxigênio pararemoção do mal. Diz que a superconcentração do ácido lático nomúsculo, sem o conseqüente me-tabolismo compensador, levariaIgualmente uma super-concentra-ção no sangue.

SugestõesTermina o autor apresentando

ns seguintes sugestões para com-bater os diversos tipos de fadiga:Intervalos no trabalho, descançodepois das refeições, estudo dascurvas do trabalho industrial,mudança de postura e do traba-Ino; melhores movimento no tra-balho; treinamento no trabalho;seleção de trabalhadores por suascondições inatas; habilidade;abolição de cansas de ressenti-mento; irritação; provisão e bomambiente físico de trabalho, comos*ejam iluminação, temperatura,hiimirlade ventilação, agitaçãono seu ambiente e principalmen-tá administração do oxigênioinhalatório nas pausas do traba-lho. esnecialmente para aquelaclasse de trabalhadores que sabl-da mente têm um desgate físicoacentuado com concomitanteacúmulo de ácido latico nos teci-dos.

Três ou quatro diasem Itu

PORTO ALEGRE, 23 (AgenciaXacional) — O presidente GetulioVargas demorar-se-ii três ou qua-tro dins cm Itu, de onde regres-sara diretamente ao Rio.

Reunião dos gover-nadores

PORTO ALEGRE, 23 (Dosenviados especiais da AgênciaNacional) — Sob a presidênciado Sr. Getulio Vargas e coma presença dos governadoresLucas Nogueira Garcez, Jusce-lino Kubistchek, Ernesto Dor-nelles, Munhoz da Rocha, Iri-neu Bornhausen, Fernando Cor-reia da Costa, e do representan-te do governador Pedro Ludo-viço, seu filho capitão MauroTeixeira e de representantes dasclasses conservadoras, liderespolíticos o altas autoridades,Instalou-se, no Palácio do Co-mércio, a Reunião dos governa-dores para tratar dos proble-mas atinentes à Bacia Paraná-Uruguai.

Como anfitrião, o primeiro ausar da palavra foi o generalErnosto Dornelles, governadorgaúcho, cuja oração constituiuuma demonstração decisiva desolidariedade ao governo Fe-deral o traçou rumos para aposição do Rio Grande do Sulante os problemas da Bacia Pa-raná-Uruguai. Em seguida,ocupou a tribuna o governadorNogueira Garcez, tecendo co-mentário a respeito da posiçãode São Paulo ante os mesmosproblemas e dando conta do quetem feito o seu Estado parasolucioná-los. Concluiu o chefedo Executivo bandeirante a suaoração hipotecando inteira so-lidariedado ao presidente daRepública, para a realizaçãoda obra que visa beneficiar opovo brasileiro. Disse ainda,que São Paulo prestigiará, emtoda linha, a administração fe-deral, de modo que o Brasilpossa auferir os frutos benéfi-oos da sua ação.

Ocupou, então, a tribuna o Sr.Juscelino Kubitschek que, comoo orador anterior, analisou osproblemas da Bacia Paraná-Uruguai e hipotecou solidarie-dade à obra administrativa dopresidente Vargas. Seguiram-sena tribuna os governadores Mu-nhoz da Rocha, Irineu Bor-nhausen, e Correia da Costa,tendo falado, depois, o presiden-te do Conselho de Economia e,finalmente, o presidente Getu-Uo Vargas.

Finda a leitura do seu discur-so, o Sr. Getulio Vargas, de im-proviso, pronunciou as seguin-tes palavras:

«Quero apenas acrescentarquo, ao ouvir, pela primeira vez,a oração dos governadores quetrabalham por esta obra nota-vei, que é a recuperação econô-mica da Bacia do Paraná, q-.ieum governo quo se empenhoupela recuperação econômica daAmazônia; que realizou, na me-dida do possível, a recuperaçãoeconômica do nordeste, resga-tando uma divlda de quatrocen-tos anos, de que nos falava Eu-clides da Cunha; um governoque tratou da recuperação rioSão Francisco, não podia dei-xar de atender, com entusiasmoe com dedicação, a este apelodos governadores, que lhe c fel-to por intermédio do governadorLucas Nogueira Garcez. paraque se associe e se dedique nrealização desta grande obra(Palmas)

O Brasil está, pode-se dizer,influenciado por várias zonasgeo-econômicnij, cada umn delascom suas particularidades e assuas diferenciações, diante da tezn o laçaram, afinal.

T e ws ip oMÁXIMA, 24,0; MÍNIMA, 17,5

Serviço de Meteorologia — t'rt*-visão paia o período dns 'I ho-

ras de bole ii» 14 horas deamanhã

TEMPO — Instável, com chu-vas.

TEMPERATURA — EstávelVENTOS — De sul, frescos.

ÜM CAVALO BRANCONO JARDIM DA GLÓRIA

ICliehê na 1» página)O cavalo apareceu no Jardim

da Glória, misteriosamente. Aequatro horas da madrugadn, j<iêle ali estava, pastando serena-mente excelente grania fresca Enão dava bola para ninguém,Mns a curiosidade começou. Osoutros que vinham parn a cidade,pararam. O cavalo, indiferente,continuava pastando no jardimpúblico. Parou o primeiro, o se-gundo automóvel e muitos ou-tros, inclusive uin carro oficiai,que levava como passageiro altaautoridade da Prefeitura.

Os jardineiros ja haviam resolvido teefonar para o Serviçode Apreensão do Animais. Masnté fis 11 horas, o cavalo con ti-nuavo ali, sem ser Incomodado.Quando tinha sede, itruvessavaa passos lentos o jnrdim e ia aodepuxo luminoso. Behin água fres-ca.

Urgia uma providência Os jnrdinciros muniram-se de cordasTentaram laçar o animal, que eraarisco e fugin no laço, dos im-provisados peões Agorn autoitióve!s e bicicletas corriam ntr.-isdele. O cavalo galopavi. cm rlire-ção ao Jardim do tlussel, ondeexiste um parque de -rianças. Asua chogeda foi recebida comgrande alarido. A nollzária gozouo improvisado espetáculo. Novatentativa de laçainento fei feitamas nada foi conseguido

No momento em que escrevia-inos esta noticia, continuava ncorrida. O cavalo, que é bronco,galopava cm direção da Praia doPlnmõngo pela pista reservada aosautomóveis.

Se não foi atropelado, com cer-

A redução d o preço do pãoO presidente do Sindicato dos Proprietários

de Padarias louva a COFAP— Um belo tento lavrou a CO-FA1

— disse o Sr José Cluffo, presi-dinle do Sindicato dos Proprlc-tários de Padarias, — eomentnndo a resolução do p.enárin da-quclc órgão que determinou a]».<ixa do 70 centavos no preçodo pão. E isso — salienta — pre-chãmente no momento em que opovo mais carece de normalização do custo de vida, reduziu-

do-o As proporções compatívelcom as suas possibilidades ou seupuder aquisitivo. Vadn mMs juslo, pois, do que a ncoida tomaria. Estipulada em bases proooi-clonals à diminuição un preço dnfarinha de trigo, os padeiros na-da teriam a que se '.por comonão se opõem, aplaudindo [••-¦'<contrário, n Iniciativa oa OOI-APAplausos, pois, ao Sr. Cabello."

|

do oficial 6'a ativa, dn reserva,reformado ou demitido Mas,sendo possível, no quo constnvn,alguma dessas hipóteses, doi Ins-trações no oficlnls do Justiçaencarregados do hiiii captura riosentido de lhe concederem regu-Uns de escolta c prisão cm quar-tel, cnso o preso ns reclamasseo exibisse comprovante da qua-lidado militar que lhe conferisseálrcito a ès.»c tratamento. Elo,entretanto, nem ns cxlrrlu, nemso Identificou como militar, daio sou recolhimento a prisão co-mum. Só posteriormente, quandoInquirido em Juir.o, declarou seroficial da Aeronáutica transferi-do para a Reserva. Jamais, en-tretanto, solicitou prisão espe-ciai. R como n sua custódia jáestivesFO nsserrurada — princi-pai objetivo da prisão preven-tiv.i — não surgiu, serão agora,neste "habeas-corpus", mc'u,aliás, Inlndôneo pnra resolvf-la,a questão do saber sé pndln. ounão, renunciar àquela prorroga-tlvn.

Talar en "humilhação parn nsClasses A.mnrlns" só porque umtenente dn reserva que se mete'cin negócios nilnoso** csM prVoem cárcere comum t dispautê-rio tal que "ão serve nem mi"mo pnra ifeüns publicitários 0nome e i dignidade rins cori n-ração militares. evidentemente,não podem ser Invocados nesteencandriloan episódio, do qunlsão protagonistas o falido e maisalguns outros elementos irjnnl-mente trnnsviados do verdade!-rn nsplritn r!.-i oasernn.

III) — Critica o requerente nprisão preventiva, alegando aveme baseei nncnns na nntoriorlnrlodos fntos Mns» ao invés rle rie-gá-los, ou demonstrar que nãnconstituem crimes, formula êlepróprio, parndoNalmcnte, contrao beneficiário dn ordem Impe-tra d a, ocu^nçÕes nue os corrobo-ram, Inclusive taxando de frnu-dulentn n sun defesa ffls. S e fi i

Estranho "habeas-corpus" ís-te, em que não se sabe se o Im-pctrnnte está n favor ou contrao paciente, pois n:*io o defendeacusa-o! O móvel (lo ncdítlo seWimesmo o zelo pela liberdade dodetento?

A critirn no folgado, nrlemn'»è fruto d" leitura nnressnrla nnosó dêlc. mas da própria I.el doFalências. Se o Impetrante rilêsse com mais ntcneão, ver'nque levei em conta, nlém dn nn-tnrledade dos fatos, a significotivn circunstflncia de não teremsido contestados. Ti se lesse bomaquela lei. verificaria que o nrtl-go 1!).'! autoriza o juiz n decrpima prisão preventiva "ex-officio"

Como magistrado, não vivoalheio nos ncontecimentos e iircnlidndo social que me cercamAindn hoje, considero n prisãopreventiva dn falido provldên^atão acerta !a c legal mio. se nãoa houvesse adotado desde logo.não hesitaria um minuto em t">r-ná-Ia, tantas são as provas rit*crimes filimentares que dia ,idin se avolumam nn processo.

Não se nr-riimcule, também,cnm a proibição de comerciarimposta nos militares, pois a ei-tadn lei é taxativa ao cstabílecer nue pode ser dcclnrndn n fa-lêncln tios nue, embora expres-semente proibidos, exercem o c.i-mêrcio fart. 3." inciso TV).Quando dn sentença dcclnrntóiindn falência, o paciente foi cons)derndo comerciante de fnto.Havia sólidos motivos parn istoDepois, na arrecadação, encontrou-sc prova do registro rle sunfirmn Individual, no DeparS-i-mento Nacional de industria cComércio Ocioso, nssim, reavivaragora dúvidas sóbre n sun qualidade de comerciante, tnntomais quanto a sentença que rle-cretnu a falência já passou emJulgado.

IV) — Relativamente ao quese alega n fls. 3 sóbre n situa-ção do pnriente no Presidio o st-bre a entrevista coletiva que con-cedeu à imprensa, cabe-me Infnrmnr que já tomei providín-cias junto no diretor daquele es-tabelecimonto, cm oficio de 15do corrente. Remoto n V Kxr'n.ns inclusns cóplns desse oficio ee da resposta recebida.

Reitero a V. Rxcia. os meusprotestos de elevada estima edistinta consideração.

O juiz tle Direito, MarceloSantiago Tosta".

Cnmo já referimos, há nn Toroa impressão de que o impetrantedo "hnhc.ns-corpus" Ca quemnndn solicitou o paciente c dequem não foi constituído ndvo-gndo), é um legitimo "amigo daonça". O ex-tenente não terianenhum desejo rle ir para oquartel tl.i Aeronáutica, por s".-rem justamente colegas de nr-mas numerosos dos lesados nnestouro das filipetas.

Hoje, em Juizo, o secre-tário do "Felipeta"

Prosseguindo no interrogató-rio dns testemunhas, o jui? Mar-colo Santiago Costa, titular da14.» Vara Cível, ouvira hoje. às13 horas, outro auxiliar direto doex-tenente Luiz Felipe de Albu-querque Júnior, Hezyl Canu-grin.

O advogado Valdemar Figuciredo, representante da AgênciaCastelo, ainda não se habilitoualegando ao síndico que o prazose expira no dia 30 do corrente,devendo êle dar entrada nos pa-péis na véspera, isto é, no dia 29.

um govfrnn que tratou dn rvruperiivím du San l'rflticl«rn, nA» noillndelxiir rie nlvntler, com èiiluifainuix com ilfilli-nçúii o Oata npêlo duo(iovrriinititrra que lhe è lelln porii.u-inis'ilin do governador ''"c"*NnRiicIni (íiiitit, pnrn que ar »s-loele i- ar tlriüqiie a renlUnçãndrsln grande obre,

O llrnsll e»tá, podtvil dl»cr, In-fluenclndo por vÃrlni .nona gon>oconomlcni, cada uma delna mmMina pai ii. nl.o iii.nl. i e ni sun' dl-fiirenclaçftei, diante dn unldudrcomum dn nnssn economia.

Coda orna deitai /onns preelanser trnlndii o estudaria rie acorriocom na suai prriillnrlilndea As-sim como ar tralou dn Amnzónlii.du São Pranelico, do Nordeste, ipreciso encarar ngorn ê^te gran*de vale do rio Paraná e rio Uni-gunl, n fim de aproveitarmos •-¦'•'reüiâo, porque nós inbomoi per-ii >i.mu ni,- o quo nela se pode ren-li/ar

Nns íporns reciindna dn lllslórin, n penetração através do pala.pnra Intercâmbio r o desenvolvi-monta econômico, se fêr nirnvé'dos grnnilcs cursos dágua l'or nlé que ela começou. Mns, hoje como progresso ntunl, com o desenvolvlmcnto dn engenharia, comos milagres dn técnlcn, já não seránpcnns o aproveitamento dos rur-sos riágun parn nnvcgnçãn. Será nCOrreçSo tlêsses cursos riágun, *fim de contê-los nns enchentes ecorrlgl-los nns vnsnntcs.

Será o nprovcitnmcnto de sunságuns parn n Irrigação dos terre-uns clrcunvlzinhos e o descnvol-vlmento ngrlcoln rio pnls. Mnsserá, sobretudo o nprovcitnmcntoile suns quedns dágua, pnrn produ-ção de energia harntn, com quoiremos industrializar toda eslavasta região.

Vós snheis. pcrfcllnmente, quens nossas cidades fronteiriças min-guam numn vida quase vegetativnc náo se desenvolvem .() seu com-bustivcl é umn lenha ue se tornacoda \vz mnis cara e mais escas-sn. nté parn .< sun próprin iliimi-nação O dia cm que se fizer oaproveitamento da energia, todasestas zonas rcfloresccrõo num pro-gresso extraordinário, E é pnr is-sn rpie nós precisamos principal-mente aproveitar as águas do RioParaná para desenvolvermos essasfontes tle energia que representa-rão um extraordinário progressopnrn o Brasil, e o fornecimento detr;iIi:ilho para todos os brnsilti-ros."

i:: ¦• - . -'?¦> . \h

i ¦¦ '¦"'¦ ¦¦¦.¦¦ ¦¦ ,>.-¦¦ >V*

!' .¦¦¦•- ¦ ¦ '.' ''.,:¦'¦/, ¦:'¦:'¦ ¦'.

X •¦':'. '' ¦ ¦*ajaHarta)sãá^a>aWÍ

Uriiiriilliio Nunc* da Itochn, oo lado do gorento, Antônio Ito-drlgucv dn Costa

Assaltado ou não?

HA três semanas o gerente dn"Casn Oliveira", José Rodriguesde Almcidn, foi assassinado n fa-Codas no interior daquele estabe-licimcnto na rua Mnrquês de SãoVicente, 24, crime que a polícia,nté ngorn, náo conseguiu cscln-recer, n despeito oe já hnver ou-vido quarenta o duas pessoasontem, um empregado daqucL'estabelecimento Ermentino Nu-nes da Rocha, de 2(1 nnos, soltei-ro, cobrador da loja a avenidaAtnulpho de Paiva, 1131, foi as-saltado, cerca das l!),,'lll horas, nointerior do edifício da rua Car-los Gois, 145. O falo reveste-sc decircunstâncias muito pouco con-vincentes para a polícia? Todavia,

¦™****»****+*+»*+*+*+*++*+*****+S+»+S+S+4^»^4+»S+t+»*****»

ComümcadoiMtimeàLID.A EOeGlES DE MELO SILVA

(AGRADECIMENTO)A família de Lídia Borges tle Melo Silva, na Imposslblll.

dade de agradecer pessoalmente a todos os parentes c amigosr.ue manifestaram seu pesar, por ocasião do passamento de suamuito querida mãe, sogra, avó e bisavó, vêm por esse meloexpressar sua gratidão.

'J-3~V,

SYLWIO LAZARYEsther Lazary, Ângelo Lazary e Aníbal Laxary

participam o falecimento de seu esposo e irmãoSYLVIO e convidam os parentes e amigos para o

seu sepultamento hoje às 17 horas, saindo o feretro dacapela do cemitério São João Batista (ao lado do mer-cado das flores).

PEREIRA(FALECIMENTO)

tJosé

de Só Oliveira, Margarida Pereira de Oli-veira (ausente), Antônio Pereira, Alice Lopes Pe-rcira, José de Só Oliveira Filho, Lais Drumond Oli-

veira e Sérgio Fernando Pereira participam o falecimentode sua querida mãe, sogra e avó MARIA RIBEIRO PE-REIRA — e convidam seus parentes e amigos para o seusepultamento hoje, às 17 horas, saindo o féretro da CapelaReal Grandeza para o Cemitério de São João Batista.

(MISSA DE 7.° DIA)Eurydice Hor-Meyll Parlati, Haydéa Hor-Meyll,

Fernando Pilar e senhora agradecem profundamen-te sensibilizados as manifestações de pesar rece-

bidas por ocasião do falecimento de sua querida e sau-dosa mãe, e avó ISABEL HOR-MEYLL (ISABELINHA) econvidam os parentes e amigos para a missa que mandamcelebrar pelo repouso de sua boníssima alma, no altar-mor da Igreja de N. S. do Rosário, à Rua Uruguaiana,quinta-feira, dia 25, às 10,30 horas, antecipando seusagradecimentos a todos que comparecerem a esse ato dereligiosa caridade.J.MJW«'l«tlllra«m^

PALBA MARQUES PEREIRA!(FALECIMENTO)

Gastão da Silva Pereira, Maria Marquei Gon-çalves, Maria de Lourdes de Queiroz, Jayme Alves

de Queiroz, Laerte Gonçalves, Dionnet Pereira deQueiroz, Lucinda Marques Praça, Maria Matilde Mar-quês comunicam o falecimento de sua querida esposa,mãe, sogra, avó e irmã PALMIRA MARQUES PEREIRAe convidam seus parentes e amigos para o seu sepul-tamento, saindo o féretro da Capela da BeneficênciaPortuguesa, hoje, terça-feira, dia 23, às 17 horas, parao Cemitério de São João Batista.

A história não convenceu — A "vítima" èempregado da casa cujo proprietário foi

assassinadoo empregado, segando afirmacSr*t-e seu gerente, Antônio Itodrigueadn Costn, merece toda n confiançadl) cnsa c Já tem lirindo, Inclusi-ve, com elevadas somas, sem quolinda de anormal se verificasse.

Ermentino fora efetuar umncobrança n0 apartamento 302.do edifício, residência do médicoOsmar Teixeira ria Costa. Quandopnra lá se dirigia, entre o Üj»e o 3.o andares, foi a garra no, pc-lns costas, por dois mulatos, •>amordaçado com um lenço. De-pois rie o dominarem, os nssal-tantos tomaram-lhe os dois mile poucos cruzeiros que tiuhn emseu poder, cm seguida desapare-cindo. O rapaz apresentava II-gclrns contusões no rosto. Depoistio medicado no Hospital MiguelCouto foi, em seguida, para o1.» distrito policial.

Foi o próprio médico OsmarTeixeira da Costa quem encontrou,caido o rapaz. Tratou de socorre-lo. Itetirou-lhe dn boca o lenço efez o que lhe aconselhava o casoliara fazer Ermenlino voltar a si.Assim o fato se apresenta na rea-lidade como se tenha dado o as-salto. Essas declarações foram to-madas pelo comissário Pompeu ;Chaves, do l.o distrito policial. A .policia está colhendo outros de-talhes aa ocorrência com que pos-sa admitir ou não a veracidade doque afirmou Ermentino.

NO EGITO

Não figurará entre osfundadores

CAIBO, 28 (AFP) — O §;ov6r-no ogipclo rcousou-ee m aceltaorque o antigo primeiro-ministroe ex-presldento do WAFD, Mus-tafá El Nahas, figure no Ust*

dos membro* fundadores do no-vo Wafd, Isto 6 da reorganiza-ção do Tartldo.

RECONDUZIDO ./CAIRO. 23 (AFP) — O «O-'.'

mlté» fundador da Assoclçflo •dos «Irmãos Muçulmanos», emassembléia que durou desde on-tom A tardo até A madrugadado' hoje, reconduziu Haasan etHodcibl ao posto do Gula Su-premo dos Irmãos Muçulmanos.Manteve-se também todo o Con-selho do Administração do mo-

.vlmento, na sua composiçãoatual.

Melhoramentos no HospitalSão Sebastião

O prefeito enviou mensagem »Câmara do Distrito Federal, sr.-licitando abertura do crédito de1 milhão e 500 mil cruzeiros pinaa realização de melhoramentos' noHospital São Sebastião, pata tuber-culosos, e outro de 150 mil cruzei-ros, para a confecção do guias deImposto de Licença.

ELVIRA AFONSO DE , .MIRANDA LIMA(FARMACÊUTICA)

MISSA DE 7." DIADr. J. Santos Lima, Jo-

sué Júlio Lima, Cecília doLourdes Santos Lima Ma-

galhães, Maria Dias Lage, Capi-tão Iliraii Magalhães, Izalra Li-ma, e irmãos Miranda, esposo,filhos, mãe, genro e nora deELVIRA AFONSO DE MIRAN-DA LIMA, convidam os parentese amigos para assistirem à missade sétimo dia que mandam ceie-brar por alma daquela inesque-cível extinta, quarta-feira, dia Zido corrente, às 9 horas, no altar-mor da Igreja da Candelária. Atodos antecipam os seus agra-decimentos.

-ja^^m^^11'11"»™"1'11"" aaa——

" *" ***' ¦ ¦* **m 1 »¦ I ¦¦ I B *\»\\ s»mw om %& K

Sua família cympre o doloroso dever de comunicaraos parentes e amigos o falecimento de seu pranteado

chefe, ocorrido hoje, 23 de setembro. 0 corpo está sendovelado na capela do Hospital Centra! do Exército, devendoser transportado, amanhã, para PSífo Alegre, onde se pro-cederá o sepultamento.

H

PÁGINA 12 A NOITE — Tcrça-folra, 23 de sotcmbro de 1952

O caso do cemitério de São PauloTrata-ia de um fenômeno curial, dependente da quall-dado do tolo — declara a A NOITE o leglita Sovo Neto— Oa (Jciidratacoo dos cadáveres, de doiiecaçfio, dtinumifieaçfio, de laponlflcaçao, de adlpoeôra — Um corpo jtdulto poderá depoli do inumado pesar aportai do»i-uitoa Há em São Paulo recursoi para esclarecer

I queitõoif.ltcht na tf páuinai

¦ata sondo objeto dt comen*(Attoa lienenilisudui o fenóme*tiu vviiuv.i.i¦¦ nu . i-niii. ¦!•• dul.ias, nn cupital paulista. Cuvei*ius .. >i„, ..i nivropole. removen-du iciio» mortais, depururamcom ,.¦¦¦•'¦ niiineri da corposn.n.plttam«nte muitos. O fato.ccmo ei a de se «»|ierar, pruvo*uòu curiosidade o estA lusatun-di. pronunciamento oa mais da-ttncontradus, havendo ató temo-rei de quu dai resulta uma epl-di min.

Kalando 4 reportagem de ANOITE o médico leelsta SoveNato nestes termos situou aquestão que contraria a um. u-go biiiin .1. "lembra-te de que éspu • to pó voltaria".

— O upareclmento de corposconservado! ainda em sua tor-ma e com aspecto idêntico ao dodia do falecimento nSo constituinovidade. Trnt«-se do um fonó-menu pcrfeltnmento explicadoptila ciência. Qunlquor indivíduoque falece pode ulndn nprcscntiiin sua forma e seus traços flslo-nómlcos depois dc muitos nnos.1. liso se explica com ns corposexpostos cm umblenles quentese ventllndos, em que a grande•vaporaçãu dos líquidos orgAni-cos Impede o desenvolvimentodos germens putrofatlvos, cujomelo próprio é a humidnde. Es-se estudo do corpo resultando dasua permanência prolongada nocitado ambiente é conhecido pormumificução. Essa mumlflcaçãotambém ocorre quando os corpos:vu Intimados cm terrenos mui-to secos, grandemente arejadosr dc grande poder dc absorção delíquidos. E' um verdadeiro pro-cesso dc dessecação.

Múmias naturaisEm prosseguimento aduziu o

les'ista Séve Neto: — As eha-ni.idas múmias naturais podemser encontradas nos arel.iis dodeserto e em criptas de Igrejas,bem assim em alguns comitê-rios. Nesses corpos a pele 6endurecida como couro e de ro-lorldo clnzonto-eacuro. Outra cn-racterlstica curiosa é a grandediminuição do peso dos corpos.Pela evaporação dos líquidoso corpo de um adulto chega apesar até deu quilos apenas.

Ha dois anos mais ou monos,?xamlnel a célebre mumla doPão do Açúcar. Era o' corpo

de um homem desconhecido

que caiu do alto do morro •morreu dentro de uma fresta dapedra, ai permanecendo sob a;..;.!.. do sol • dos ventos. Ocorpo ¦« reduziu dt volume eno momento do exame ptiavadote quilos.

A saponificaçno— 114 também outro preces-

so tronsformatlvo do cadáverque Iht conservo a formo e quest chama inponlflcaçào. £ umprocesso que altera os tecidosnpreaontando-oi untuoios, mo-lei ou quebradlços, de cor ama-rtlo-escuro.

Tem-se t Impreisãn de que ocadáver é de ccru-ialiâo, dequeijo. E«le procosjo i conscqiién-cln de certa» condiçoei indlvidunls, e, principalmente, do melo.A Idade, i obesldaoe, os portado-rei de dcRcnernçács viscerais pnrIónIcos rumo o fósforo c o nlcoolconcorrem para que haja «npnni-ricaçào, fonômeno também ro-tihccldo pelo nome dc aalpo-círa.Ao Indo dessas causas Influi tam-liem o ambiente, ou melhor, u<condições do terreno cm que oInumado o corpo, Km geral, siíoterrenos muito Amidos ou comAcua em abundância. O solo nr-Rlloso, pela inu Impcrnicabllida-de e falta de nr. Igualmente fnci-líta n instalação da mllpo-erra.

Não conheço o cemitério doliraz — adverte - cujo solo podeser limiiin c sem arejamento elambam quente, síco c de Rrnn-dc poder de absorção, de modo aproduzir múmias naturais ou cor-pos snponlflcados. Mas a necró-polo "Des Innocenls", ile Paris,C apontada pelos trntadlstas comoo maior centro dc cadáveres cmndlpo-cérn.

O listado de São Paulo possuíornaniznçõcs c técnicos capazes oeoclnrrccr e solucionar o prolilc-ma. li Instituto Oscar Freira enu diretor, professor HnminioPavero estão cm condições detranqüilizar a população paulistacom os seus sábios recursos, con-tiniu.

^AT* Mmikk rie recreação para o trabalhador!

Não serão desamparadosOs atuais "guardadores"

de automóveis serão em-pregados e até aproveita-tios como acionistas dalnova empresa autorizadapelo ministro da Justiça

Em recente despacho, o senhorNegrão de Lima, ministro daJustiço, autorizou o funciona-mente nesta capital de uma em-presa que te destina fc guarda

. è vigilância dos automóveis nosdiversos pontos de estaciona-mento espalhados pela cidade.

A autorização do ministro <JaJustiça vem pôr termo aos abu-Èos que sío praticados frequen-temente nos locais onde os pro-prietarios de automóveis estado-nam os seus vefeulos, abusos quevão do furto de objetos e aces-«ôrtos, até ao roubo do próprioautomóvel, A empresa que vaise organizar com a devida auto-rlzaçSo dos poderes públicos da-rA outros rumos a êsse serviçoCite até agora vem sendo feitode modo defeetivel e comprome-tedor, uma vez que vem sendo

[l realizado sem qualquer dlsclpll-". na e organização. Oj atritos e as

• reclamações que freqüentemente; resultam entre os guardadores de

automóveis e os seus proprietá-rios, tendem a desaparecer com aInovação que seríl lançada ntra-vés da organização oue surgirá,completamente aparelhada, e ca-paz de assumir perante os do-nos dos vefeulos inteira respon-sabllidade pelos serviços que se-rão contratados,

Não serão desamparadosOs atuais "guardadores" de

automóveis que trabalham nospontos de estacionamento espa-íhadoa pela cidade não serão de-samparados, pois a empresa aquem o ministro da Justiça au-

. torlzou a exploração desse servi-j, ço, sem monopólio, pensa em

aprqveitá-los, mediante o paga-mento cie salário mensal, anro-vpitando-se também como aclo-nlstas da sociedade anônima oueentão será formada. Desta forma,' não se justifica o temor dos

.aluai? "guardadores" em ficaremSem poder exercer a profissãoqije vinham praticando, porqueJâ agora poderão trabalhar eomrriaior responsabilidade, porque setórparão empregados de uma em-presa idônea, capaz de assumirperante os proprietários rjos vel-culos toda e qualquer responsabi-lldade pelos eventos que vierama se verificar com os seus car-ros nos pontos onde se acham es-tacionados, circunstância que atéo momento não se verifica.

Novos chefes de Seçõesda COFAP

O presidente da Comissão Fe-deral de Abastecimento de Pre-ços, Sr. Benjomln Cabello, assi-nou diversas portarias designan-do novos chefes de seções daCOFAP.

Para exercer a função de che-fe do Serviço de Comunicações,designou a funcionária HildaFerrão de Carvalho; para Divi-são de Material, Sr. Álvaro Gur*gel de Alencar Filho; para o Se-tor de Material de Construção,Sr. Pedro do Amaral Palet; parachefe da Divisão do Patrimôniode Obras, Sr. Miguel Távora;para chefe da Divisão Portuária,Sr. José Martins de Oliveira; pa-ra chefe da Divisão Marítima,Sr. Eduardo de Carvalho Ribei-ro; para chefe do Setor de Ce-reais, Sr. Oldar Froes da Cruz;para o Setor de Produtos Impor-tados, Sr. Abrahão Sabbá; parao Setor de Casas de Saúde, Ho-téls e Similares, Sr. Valdemarda Silveira; para o Setor de Pro-dutos Farmacêuticos, Sr. HeitorMalaguttl de Souza; para o Se-tor de tecidos, Sr. José NelsonFrota; paro o Setor de Papéis,Sr. Humberto Roscio; para oSetor de Trigo e Derivados, Sr.Zeferino Contruccl; para o Se-tor de Carne e Derivados, Sr.Milton da Rocha Pacheco; parao Serviço de Escrituração Con-tábil, Sr. Crisanto Pontes 'de

Carvalho e Souza: e para o Ser-viço de Tesouraria, Sr. EuricoSimões Lopes.

CONDENADOS PRESOSUma turma da Seção de Vlfii-

lancia e Capturas, constituída dosinvestigadores fluiz e Posas efe-tqou boje a prisão de dois indi-vlduos que se achavam condena-ilns pela 20." Varn Criminal, POIcrime de furto. São cies: ManoelJoaquim dos Santos, vulgo "Ne-

nen", de 20 anos, residente ni.rua Cardoso de Morais. 4411, con-di-nnrlo ã pena de 5 anos potaquela vnrn o mais a 1 nno deprisão ptda 10." Varn Criminal. <-Hoberlo Borchet Sabá ou .Toa-tinim Ferreira de Meto, de 20anos, morador na rim lrapuú. MO.condenado a 5 anos por crimeidêntico,

O delctive Alolslo, da mesmaSeção, prendeu Antônio / Pcrnnn-fies Araújo, vulgo "Fito Duro"punguista, autor de vários furtosom Belo Horizonte e que estavacondenado pela Justiça mineira $pina de 1 ano c 8 meses.

A CASA DA COMERCIARIAO "Diário Oficial" publica nn

integra as propostas apresenta-das na concorrência para exi-cução das fundações e estruturada obra. muro de arrimo, movi-mento de torra, limpeza e desto-cámento do terreno, demoliçãoque se fizer necessária e cobertura da Cata da Comerciaria aser construía em terreno doInstituto dos Comerciados, noDistrito Federal, & rua das La-ranjeiras, '74.

OS CONCURSOS DO DASPNovas instruções baixadas pelo diretor-geral

«. . CONTINUAÇÃO$$*—> l) A I» I* A (1 I N A

"As experiências realizadascom o 8AMDU no Rio e em 8. Pau-Io — continuou — comprovaramqu* êle i um complemento Indls-peneável aos serviços assistemciais iii.i Institutos e minas deaposentadorias e pensões".

Falou em •(•Ruída, o ministrodo Trabalho «obre o recente de-creto do chefe do governo rrpu-lamentando a lei l.OM, que estnbeleceu condições paro a od-missão de servidores nas autnr-

"O fato de haver o presl-dente ds República expedido umdecreto regulamentando a npll-cnçío da lei 1.881 comprova queo ministro do Trabalho nfco po-dorla autorizar a admissilo defuncionários nas Caixas e Instl-tutns. Agora, com o decreto exe-cutlvo, o assunto eBtA devida-mente regulado, e não hoveiámais delongas paro pôr cm exe-cução serviços novos em benefl.cio dos trabalhndores".

Perguntou um dos Jornalistasse o número de gravou, este ano,foi maior do que no ano passado:

"A ação do Ministério i cs-trltamente conciliatória, — rc-durguiu o ministro. Quando nãohá posslbllldndcn de um acordoentão o caso é submetido & Jus-tlça do Trabalho. A fase concilia-tórla é feita perante uma comis-são especial, presldldn por umilustre procurador da Justlçn doTrnbnlho. Querem ncusnr o Ml-nlstérlo dn responsabilidade dealgumas greve*/, esquecidos demencionar iib que não se verlfi-carnm graças a ação concllintó-ria feita pelos órgãos do Mlnls-ti rio do Trabalho. O acordo dosmarítimos, do pessoal dn I.lght,dos tccclõcs e Inúmeros outros,fornm feitos sob os auspícios doMinistério do Trabalho.

O Ministério tem estado som-pro atento procurando conciliar«s divergências entre classes.Incentlvndores do greves sãocertos patrões que se recusama entendimentos com os traba-lhadores; são, sobretudo, os co-munlstas interessados cm dcsoi-giir.izar a produção a fim docriar dificuldades especlnlmen-te aos trabalhadores quo sãoos que dispõem de menos dl-nhelro para suportar o custoda vida; são, ainda os que, porpaixão política ou interesses es-cusos, procuram criar um cli-ma de desconfiança entre oproletariado e o governo».

'

Perguntado seu ponto de vis-ta sóbre o aumento do impostode venda*, previsto no projeto1.000 da Câmara Municipal, oSr. Segadas Viana declarou:

«O chefe de meu partidono Distrito Federal é o depu-tado Lutero Vargas a quem,com meus amigos, dou todoapoio. Ele traçou o melhororientação a respeito e suas de-olarações correspondem inte-gralmente 80 ponto de vista».

Raramente o ministro Sega-das Viana se refere à política,nas suas palestras com os jor-nalistas, de modo que suas pa-lavras deram ensejo a uma ou-tra pergunta sóbre a aprova-ção da autonomia para o IJIs-trito Federal.

tFIquei multo satisfeitocom a aprovação da Câmara, aemenda constitucional que as-segura a autonomia para o Dis-trtto Federal. Apenas lamentonão estar no exercício do meumandato para ter dado meuvoto».

Um dos Jornalistas disse queo ministro do Trabalho era umcandidato em potencial à Pre-feitura do Distrito, e o Sr. Se-gadas Viana respondeu:

—- Nfio sou candidato em po-tencial a posto eletivo algum, edigo de maneira mais positiva:a posto eletivo ou não, de qual-quer espécie. Manter-me-ei navida pública enquanto meu ami-go e chefe, o presidente Vargas,julgar úteis meus serviços. Du-rante seu governo prestar-lhe-elminha modesta colaboração on-de êle a desejar No dia em queela não fôr precisa, regressareiàs atividades da minha profis-são de advogado e de jornalista.Vou dedicar-me, especialmente,ao estudo do problema social eda sua solução. Sairei dos pos-tos na vida política como entrei:sem ilusões, sem rancores, deconsciência tranqüila e de ca-beca erguida.

Outro jornalista perguntou aoministro que pensava da refor-ma ministerial; • .

O Ministério é um corpode executores do programa dopresidenta da República. Dojuízo de sua alteração só estepode ser o senhor. A substitui-ção de um ou do todos os mi-nistros é fenômeno natural e nãopode gerar crises ou magoar aqualquer pessoa Somos todosamigos leais do presidente Var-gas, e, quanto a mim, já me bas-ta a grande hqnra de ter sidoministro do governo de tão grau-de estadista. Mas reafirmo o quejá declarei: Quem decide é opresidente da República. Ele éque sabe se deve e quando devefazer a reforma ministerial.

Em seguida, o ministro do Tra-balljo afirmou:

Tudo girará, entretanto, emtorno do supremo interesse daNação, que não tem melhor de-fensor do que o presidente Ge-túlio Vargas. Creio que todos oshomens que têm patriotismo nãolhe negam um extraordinário es-plrito público e, dal, não ser di-fícil um entendimento entre tô-das as correntes políticas, pois ècerto que na própria oposiçãohá homens cuja colaboração sópode honrar o governo.

A teae apresentada ao Congresso c!e Medicina do Trabalho peloSr. Arnaldo Sussekind — Salubr dade e insalubridade do trabalho,numa conferência do professor Jorge Bandeira de Mello — A sessão

de hoje

í

L ¦¦" -->•' ,'*-~í|pi^fflC "4?**4 \ .

*]

L;$#l|k..,^s8; . liara ;:1m§£B&^p^*HmBLM iMhíí ^^ jf^TJfcrf

Flagrante da reunião dc hojeque po referem à «Allmontaçãoe Rendimento do Trabalho*.,

Prosseguem em ritmo ocele-rado os trabalhos do II Congrcs-so Americano dc Medicina doTrabalho, com o compnreelmentodc delegados do todos os poiso».Ontem o Sr. Jorge Bandciin doMelo, Secretário do Saúde o A«-slstcncln da Prefeiturn, foz umnconferência subordinada OO te-ma «Snlubrldnde o Insnlubrldn-dc do Trabalho», abordando o as-aunto em todos os seus ftnfiilos

Seh seções reunidasNa / inhã de hojo nadn me-

nos do setn seções reuniram-se,debatendo teses do grande Into-résse parn a Medicina do Tia-balho, merecendo destaque ns

«Alimentação dos Pequenos Trahnlhadores», «Novos Horizontespnrn a Medicina do Trabalho»,«Conceito de Invalides», cSIndro-nins nciiropslqulcos muscularesde fadiga por transgressão ali-montnri', «O emprego dc subs-tânclns rndlontivnst, «A tra'ia-Ihndora gestante e as vnrizos.,'Seleção n tfclnnmonto dos pnra-quedlstas», «Orlontnçno e orgn-niznção de saúde normal», alémde muitos outros.Necessidade da recreação

Nn sogundn seção foi dobntldnn tese «Dn necessidade da re-

Ml A EMENDA BALEEIRO

O Sr. Arizlo de Viana, diretorgeral do DASP, acaba de baixarnovas instruções destinadas a re-guiar a realização de concursos eprovas de habilitação promovidospor aquele Departamento. A nber-tura da Inscrição para cada con-curso ou prova de habilitação e afixação do prazo respectivo inclu-tive nos Estados, serão divulgadasem edital publicado no "DiárioOficial".

Das provas e do seujulgamento

Dentro das inovações feitas pelod|rctor geral daquele Depãrtamen-tó, os concursos constarão de provas dc seleção, com caráter rlimi-nptório, ou destas e de provas de'habilitação,

podendo, ainda, haverprovas cnmplemcntarcs, de cará-

.ter facultativoA organização e os programas

dns provas serão objeto das ins

CHOCARAM-SEou globais para habilitação doscandidatos.

Dos examinadores ecomissões executivas

O diretor geral do DASP poderádesignar examinadores, que exe-cutarno esses trabalhos com a as-sistencia da D.S.A., e sob a ori-tntnção do diretor. Cada bancaexaminadora poderá ter uin presi-dente designado dentre seus mem-liros pelo diretor geral do DASP,mediante indicação da D.S A Asbancas examinadoras serão orien»ladas por instruções baixadas pelaD.S A. pnra cada concurso ouprova de habilitação.

Outras inovações foram introüuzidas pelo iliretor daquele De-parlamento, entre as quais, dfl lia-bilitação dos candidatos, em qmconstam todos os requisitos neces-sários a habilitação dos mesmos,

triicôis dc cida concurso ou prova conforme a portaria que acaba dcdf hnliilüaçiii Essas inslruçôcdeverão fixar os niiniinus parciais

ser publicada, pilo "Diário Ofi-i.il",

Ferido gravemente o in-dustrial alemão

Chocaram-se, na manhã de ho-je, no cruzamento dns pias ,'u-lio do Carmo com Nevi Pinheiro,o automóvel particular "Citroen"2-67-15, dirigido pelo industrialalemão, Kall Edripgcr, de 57 anos,casado, morador na praia de Ho-tafogo, 12 e o ônibue f!i linha(Oi), "Malvino fieis Ipanema",chapa 8-17-74, dirigido pelo mo-torista, Djahna Alves de Araújo.O industrial ficou bastante feri-do havendo suspeita de que te-nha o crânio fraturado, motivopor que foj conduzido para o lios-pitai de Pronto Socorro e snlune-tido ao aparelho di Pa'os X

Os veículos receberam avarias,sendo que o "Citroen" fiem cnma frente e o motor compNdaincn-te inutilizado.

O motorista D.inlmn preso emflagrante foi autuado nelo cnmiii-gário Silvio Ribeiro parreira co13." distrito

• Títulos principais na l.' paginaiUma onda de protestos vem se

erguendo nos círculos cconômi-cos de Sfip Paulo c de outrosEstados cdhtra a aprovação i aemenda Baleeiro ao projeto daPetrobrás, votada na Câmara Fe-deral e na qual se enxerga pro-fundo golpe na economia pau-lista, bem como do Rio Grandedo Sul, Paraná. Santa Catarina,Distrito Federal e Pernambuco.

Ouvido a rerpeilo. o^ngenhci-ro Ariovaido Viana, tãretor doDepartamento de Estradas deRodagem de São Pauio, dccla-rou-nos, inicialmente:

Foi com o mais profundopesar que soube da noticia ciaaprovação da emenda Baleeiro,que vem privar São Paulo devaliosos meios para levar avanteseu programa de pavimentaçãode estradas.

Prejuízo duplo no orça-mento do D.E.R.

E acrescenta:Cêrea de 90 milhões de cru-

zelros perderá São Paulo doFundo Rodoviário Nacional, sea emenda Baleeiro fôr converti-da em lei. Além disso, tendo-seem vista que cabe ao Estado do-tar o D.E.R. da importânciaigual à que lhe couber daqueleFundo, podemos concluir ciue onosso Departamento sofrerá umcorte em seu orçamento equlva-lente a 180 milhões de cruzeirospor ano. Para avaliarmos quan-to representará essa diminuiçãode verba que Iremos sofrer —acentua o engenheiro AriovaidoViana — poderemos dizer quecom os 90 milhões de cruzeirosque deixaremos de receber, per-deremos a pavimentação de 200quilômetros de estradas por ano.

Esse prejuízo eqüivale á me-tade da via Presd. Dutra, ou umaestrada pavimentada de S. Pau-lo até Araraquara. Por ai se po-de avaliar o vulto de nosso pre-Juizo justamente agora que es-lavamos entrando em um ritmode trabalho de grande enverga-dura e contávamos mesmo com averba integralmente. Só nos res-ta, agora, o veto por parte dnpresidente da República, paraque a ameaça que pesa sóbre oprogresso de São Paulo seja afãs-tada,

Histórico da questãoProsseguindo em suas declara-

ções, o engenheiro AriovaidoViana procedeu a um históricodo problema que culminou coma aprovação da emenda Baleei-ro, por 112 votos, contra 103

—A emenda referida — frisao diretor do D. E. R. — visouestabelecer novo critério para orateio da parte do Fundo Rodo-viário Nacional (00%) que ca-be aos Estados a municípios.

Como se processavao rateio

«Essa parte, polo decreto-lein. 8.463, de 27-12-45, que criouaquele fundo, tem sido distribui-da entre os Estados da seguinteforma: 60ÇÍ> proporcionar ao cun-sumo; 20% proporcionar à popu-lação; , 20% proporcionar à su-perflcte. Como se vê, há prepon-derâncla da porcentagem distri-buida em função do consumo,pela simples razão de se tratarde renda de um tributo que atéo ano de 1940 pertenceu aos Es-tados. Evidentemente, não pode-ria haver melhor critério queêsse (o da distribuição propor-cionar ao consumo) para que osEstados pudessem ser reembol-sados daquilo que lhes perten-ccu».

0 novo critério€— A emenda Baleeiro, aban-

donando o conceito histórico daDei em vigor, pretende que aparte do Fundo Rodoviário Nu-cional, pertencente aos Estadose municípios, passe a ser assimdistribuída entre os Estados, daseguinte forma: 33,3Çó proporcio-nar ao consumo; 33,3% propor-cionar à população; 33,3% pro-porcionar a superfície».

E prossegue:i— lüsse critério do rateio cau-

sara a S. Paulo enorme preiui-zo, pois sondo o Estado que maisconsome gasolina, óleo e lubrifi-cantes — a ponto de recolher aoscofres federais cerca de CrS ...750 000 000,00 por ano — passa-rá a receber apenas Cr$ 230 000 OOO.Ofl como quota partedo Fundo Rodoviário Nacionalao invés de Cr$ 320.000 ncí),00,quantia que lhe cahc.rá duranteo ano corrente. Note-se quomesmo com o critério atual, SPaulo recebe menos da metadedo que arrecada; pois a emenda

Baleeiro reduzirá ainda mais aquota parte do S Pnulo.

Finalizando suns doclarnções,acentua o engenheiro AriovaidoViana:

«— Infelizmente. S. Paulo eoutros Estados da Federaçãocomo o Bio Grnndo do Sul, San-ta Catarina, Paraná, Rio de .fa-nelro, Distrito Federal e Per-nnmbuco, não conseguiram vervitorioso seu ponto de vista quonadn mais era que a defesa emanutenção da legislação atual.que mnndou distribuir entre o*Estados e maior parte do FundoRodoviário Nacional, proporcio-nnlmcnte no consumo verificadoem cada unidade da Federação».

Cinema ? Leia CARIOCA

No Gatete o brigadeiroEduardo Gomes

Esteve no Palácio do Cate-te o brigadeiro Eduardo Go-mes, a fim de agradecer aochefe do Governo as felicita-ções que recebera na passa-pem do seu aniversário nata-lfclo. O brigadeiro EduardoGomes foi recebido pelo ge-neral Caiado de Castro, chefedo gabinete militar da Presi-dência da República.

er#»çao pira a manutençno doequilíbrio biológico do trohalha-dor», de autoria do senhor Ar*naldo BUMtklndi diretor di» Sei-viço de HocrençSo e AssistênciaCultural do Ministério do Trabn-lho Após focalizar o assunto,dumoradnmente, o autor chegoua* M-1-iilii'i-- conclusões:

1.* — O Cfin«mn di* energia»humanai lem um limite, abaixodn qunl Mbrevóm o declínio "•nlnlóRlro, qu» Inclil» «obre a qua-llilnde r a quantlilaile (In et-..I..»lho: n» limitei flslnlóglcoi » p«l-colóiílcn, qunntn a duração e In-trii-id.nl* dn trabalho, »Sn deter-minados pelo ponto nlím fio qualo or/(.nnl*mn humano nlo mniipode trabalhar de modo eeonó-mico.

2.* — A organliaçio doi ln»e-rn t um desejo rltmcnlnr e umanrcessldad* enenclnl ds vida dohomem que trabalha: contribuipara o deienvolvlmcnto flilro, In-telcctlinl e social dn trabalhador;Irm Importância capital no «eubem estar, snu.de t educação. F.mconseqüência, ião estei oi tréiRrandci hojcllvos dn recreação gotinlmlhnilor: perfeito equilíbriobiológico, melhoria do nível cul-lural e maior Integração social.Pnra a comccnçSo dc tnls finall-dnilcs, é essencial atondcr-ic que.enquanto oi exercícios fiticos iãoIndispensáveis iquclci que excr»cem suas funções cotldlanai comgrande atividade cerebral ou cmserviços dc natureza sedentária,dí mero controle a mecanismoou de monótona e continuadaatenção, tornam-se oi processo*oii recreação cultural mais ncon-sclhávols para os que trabalhamcm serviços que estenun o» nuis-culos e não exigem o emprego da»funções cerebrais.

3.* — O Interesse é a mola realdi todni ai noilai açóes, dc to-dos os noiioi pensamentos, o queIhri di orientação adaptada àsnecessidades do momento; cm úl-lima análise, é um sistema quetraduz n eonjugnç/io e a manifest.içâo dai ncccisidadci dc ordempsicológica e fisiológica. Em con-seqüência, é preciso torbem pre-sente que a recreação não está n,intividftnc em si, mas na disposi-ção física ou mental com que oindivíduo a realiza; o prazer icondição básica, indispensável,para que a recreação se caraetc-rlze.

4.» — Os agentes mais indicado»para n recreação do trabalhadorsão os seguintes:

n) de natureza física — os Jo-gos, os desportos, as excursões eos acampamentos;

bi rle natureza mental — o tra-tro, cinema, música e bailado; aspalestras sóbre assuntos dc inte-risse social e profissional: leitu-ra; visitas a museus, galerias dearle c monumentos.

Liberados os preços dagordura de coco babaçuO "Diário Oficial- puhllw

portaria do presidente da COFAPliberando os preços da gordura abase da amêndoa do coco babaçu.

0 novo chefe do Serviçode Relações Públicas da

Polícia MilitarEm substituição ao seu cola-

ga major Edgard Américo Ma-chado, assumiu a ehefia do Ser-viço de Relações Publicas daPolicia Militar o major Reinai-do Lyrlo de Almeida.

OS TIROS de eramFunçfto militar, econômica e patriótica da ini,tituiçâo - "Restabelecê-la é contribuir eficien*temente para a defesa nacional" - Afirma odeputado Dioclecio Duarte, líder peuBcdista no

Rio Grande do Norte

Em vigor o novo tabela-mento úo pão

. CONTINUAÇÃO-> OA I» PAGINAUnidade — Balcão — Domicilio1.000 gr 5,30 o TU

500 gr 2,90 3,10250 st 1,70 1,90

50 unidades por 2 unidades0,70 por 0,70

Em virtude da falta dn moe-da dlviaionária, a venda dasunidades de 50 grs. será sem-pre om quantidade correspon-dente a duas unidades ou seumultlplo.

Na falta eventual das unida-des de 1.000 gramas, ficam ospanifiçadores obrigados a ven-der duas de 500 gramas, ficam03 panifiçadores obrigados avender 2 de 250 gramas, pelo'preço de unidade de 500 gra-maa e assim sucessivamente.

Fica obrigatório na entrega, adomicilio, o fornecimento de tó-da e qualquer das un.dadqu ta-boladas.

Pão especialDefino a portaria o que re de-

ve entender por pão especial;"Pão especial é o fabricadocom massas finas, isto è, a pró-pria massa do pão comum, enri-quecida de outros ingredientes,tais como ovos, leite, manteiga,malte, etc, conhecidos sob as de-nominações de pães doces, mi-mosas, de leite, erva doce Ita-lianos, suíços, americanos, saca-dura e outros de massas amare-las e formas de diversas quall-dades, os quais continuam ex-cluidos do tabelamento".

Na falta do pão tabelado, fl-cam os panifiçadores obrigadosa pesar e vender ao consumidorque o solicitar os pães especiais,de acordo com a tabela acima.

Todas as panificações são obn-gadas a afixar, em lugar de fácilvisibilidade, a presente portaria.

0 preço da farinhaO "Diário Oficial" tra? tam-

bém a portaria da COFAP esta-belecendo os seguintes preços devenda para a farinha pura fa-bricada pelos moinhos do Dis-trito Federal e dos Estados deSão Paulo, R|o de Janeiro e Es-pirito Santo.

CriPelos molnl.os do Distrito

Federal e Estados do Hiode Janeiro e Espírito San-to, por saco de 50 quilos 202,10

Pelos moinhos do Estadodc São Paulo, por saco de51) quilos 209(111

Ficam estabelecidos para afarinha mista, cnm 4 *j° ile tu-rinlias sucedâneas fabricadaspelos mesmos moinhos ad-naindicados. 01 seguintes preços devenda:

Cr?Pelos moinhos do Distrito

Federal c Fitados do Hiode Janeiro e Espirito San-to, por saco dc 50 quilos 301,50

Pelos moinhos do Estadodo São P.inlo, por saco de50 quilos 'JOI.ãO

O drpulmlo Dlnrleclii Duartell.lcr pmcilMa de prcnllílo IWlli,, Orandi «l» N'"-'1;. í-'.1" 'líJf:. reportoitcm de A NOITE «fárea,19 iilcla qui 10 «lílta njl (.'nutre*;'»., Nacional ile wiiurilliím <>* ti*roí de Ktierrii. K o tm como pifundo conhecedor «I» .«unir Ira*ildo boi debotai alntvr» dc umprojrlo de lei om rurm n.i (.amar», pois eomo anllgn ar-adnn ¦

c„ dc direito foi um do; oru.inl-adorei ilo Tiro Pernambucano c

•líder dos otcntelroí n" lleciie eno IIIo Grande do Norte.

A campanha patrlóliro dc Ola-vp Bllac encontrou no entiio Jo-vem estudante mu rnluslnsta pro-pugnntllstn. Blello para a Camuriidos Deputados, o representanteuorte-rlo-i-raiiilenie. cntiio rotalordn» orçamcnlo» doi M nlsteriosila Gurrra t da Aeronáutico, manleve os mesmos ponto» dc vistasempre Interessado nr. educi-cfiomilitar e cívica da Juventude bra-íllclra.

0 civismo da mocidade_ "F.slamos atravessando uma

cpnen do Incrível matciulismo -

começou o Sr. Dioclecio Duarte.A mocidade dc boje porçco queperdeu Inteiramente aquele anilcn entusiasmo doipei lado pelosiuloi movimentos sod.ils. F. nc-cessaria lurjn uma grande causrpura despcrtnr a alma dos moçosi, fim de fine o Rrasil nossa inte-Hgcnlcmenle aproveitar as rimie-ít.s descobertas com as novaspisqulsas cientificas. Para a gron*dezn de umn nação os riquezasmateriais não bastam Ds povostão realmente admirados e res-

pi lindos, quando no lado ilo poder econômico apresentam umlastro dc cultura Intelectual e clvien.

Se es novas i*«raço.'s se pre-ocupam simplesmente com o en-riqucclmcnlo r.ápldo. para silis-farer ao próprio lensuallsmo,muito duvidoso é o futuro da na,clonnlidndc. Os povos que naofiiendcrnin no Imperativo moral,apesar dns conquistas econômicasc militares, mergulharem raplua-mente na decadência a desnpiiie-cernm. São numerosos ns ciem-pios históricos e não precisamoslembrá-los. Os fatos antigos emodernos confirmam a que dlrín.

ft, portanto, ria maior convc-nlcncin procurar incutir nc espi-rito do» moçoi, de acordo comuma educação ilstcmatlzoda, ospuro» princípios de civismo, ori-entando o cnrãter das e;ern'óc*nova» para a exata cninprcen.sãodc servir k Pátria em tempo dcpar e preparar-se para defen-dê-la sempre que a oportunidadete apresentar."

Medida acertadae patriótica

— "En havia concluído o meucurso de humanidadei — conlitiuou o deputado Dioclecio Duartr— e me preparava para matri-cular-me na Faculdade de Direito de Recife, quando n marechalHermes da Fonseca Instituirá osTiros de Guerra em todo o país.Foi uma medida acertada e pa-Irióticá. Sob vários aspectos asnovas organizações correspon-dinm aos superiorci Interesses dnBrasil. NSo tinham o.« Tiros dcGuerra o caráter rígido das cias-sos armadas e, por Isso. facilita-vam aos Jovens uma regularpreparação militar.

Estudantes, comerciados e ope-rárlos, eem prejuízo das ocupa-ções cotidianas, recebiam a ne-cessaria Instrução que lhe trans-mitiam oficiais do Exército, cujocontato com os jovens civis, eml:orárlos convenientes, desenvol-via a consciência de disciplina eo conhecimento da arte de guer.ra.

O preparo se promovia natu-ralmente, de maneira simpática,sem o menor sacrifício para nenhuma classe com a maior eco-nomia para os cofres públicos.Pouco ou quase nada, o governedispendia com a instrução mill-tar da juventude brasileira.Constituía-se, desta forma, umapoderosa reserva do Exército eda Marinha, soldados excelentes,cônsclos das próprias responsa-billdades. hierarquicamente edu-cados e amigos sinceros dos co-mandantes, com os quais se

Identificavam em Imim» *.».nuiagem. "*As populações rurais e tt

Tiros de Guerra— Se as vantnReru r-rirn ni*des na» cidade», atml» oi»ti>m

Emitiu um cheque sem fun-dos e tol preso

O Investigador Magalhães, daSeção de Defraudações, pren-deu em Niterói, na rua Marquesde Caxias, 225, Arino de SáCarvalho, solteiro de 26 anos,ali residente, acusodo de havoremitido um cheque sem fundos,no valor de 8 mil • 1300 cruzei-ros, contra o Banco do Comer-cio, a favor de Marcos Fortes,proprietário de uma loja de fa-zendn na Galeria dos Emprega-dos do Comórclo. Arino confos-sou o crime e eselnroceu quecom o cheque sem fundos pre-tendera pagar vários cortes decasemira que adquirira na lo-Ja.«'WW*»******»»*/»*»»»»****»*»»**»»*»*»^..^.»^»»*»^**

«o apresentava*.! - podem ii?sentar-se nos centroí ntr»u uve. várias veies, oporiunicijiile acentuar fc>w Uto, no «?nArlo da Câmara dos Drpntifeie na imprensa. Anualmente ú.retirados dos campos miihimdc Jovens convocados to »rri!«militar e que nlio reortaí»m f.suas atividade» agrlcolai. o i»telo mllltor constitui, con-equé.'temente, fator alnrminte ptio crescente Êxodo rural no hnsll, prejudicando i produçúaçrlcola r. aumentando o coíKestionamento urbano çue isem dúvida, um motivo pirt, «grave desequilíbrio «oclai domo.monto. Por liso a defesa asempre fiz dijs Tiros de Guc.tie a origem do projeto que ipn,«entei no ono de 1927, suçerlníja crlnçfio de batalhões do Et.(".cito no interior do pais, prird,pnlmcnte noi inur.lcl ios un\,nojos do nordeste Era o conít!cimento que tlnlia da vida ijinterior e ainda a Mbra-ljviva do meu tempo de Ml5,do do Tiro Pernambucano, *a1916, quando tomei parte na 6,1.lhante pnrnda militar de "i i\setembro daquele nno e conheíi.pessoalmente, Olavo Bllac, :»,£verbo inspirado exaltara o pi.triotlsmo dos Jovens de mlnhtgeração acadêmica

Ouvindo a voz rio poeta rsj'.niflco, voltava no norte p»nfundar cm Natal o primeiro gta.po de escoteiros, cm compaiii!1de outro extraordinário irtliue prosador que foi HenrlqsiCartriclano, e em Pernambuco,com Andrade Bezerra, espiritodc elite, expõem* cultural ítterra pernambucana, idealteisincero, que morreu antes íirealizar aquilo dc que rra cataia sua excepcional inteligência.

Um imperativo domomento

— Como se vê — acentuou adeputado — Dioclecio Duarte, -os Tiros rie Guerra, rcpreMtitíaum elemento de primeira uiJtia,parn a educaçSo militar dos J*.vens brasileiros. Um elementoeconômtco e eflclerte. iomenüaplausos mereceu a Iniciativa limarechal Hermes da Fonseti,No Ministério dn Guerra ee ir.contra um militnr rie grande ti.lor e sobretudo animado dos m(.lhores propósitos. É o eeneralEspirito Santo Cardo?o. Recordoque o sen saudoso tio e meu qtti.rido amigo general JoaquiaIgnáclo, de cpipm falo lenptlcom profunda fnudade, foi PT»tusiasta apologista dos Tiros dlGuerra, em Pernambuco, quir»do comandante da Reg&o Mil'-tar.

Tudo que ee relacionav* coao Interesse social e estirr.ulo licivismo encontrava no saudoumilitar o mats decidido apoiíFoi uma época de intenso meromento cívico a que viveu o Bn>sll. A política partidária náo ib.sorvia tanto a consciência dflhomens. O patriotismo tinoa tmsentido mais elevado. Penjívs.se menos nos golpes de raplcifortuna e a lealdade polltltlapresentava mais substáncl»

A reestruturação dos Tiros «IGuerra é uma campanha <çiempolga".

UM D.A NA CAWAiA

atevenson

es

NOVA IORQUE, 23 (V.p.) — A Confederaçóoda Federaçõo Norte-Ame-ricana do Trabalho apro-vou, por unnnimidade, •relatório que recomendaaos seus 8.093.320 menTbros votar no candidatodemocrata Stevenson patapresidente cia República.

»,;,„¦> tlUNTINDAUÜ*" r DA 7» PAGINAencontra-se a quinta parte da população do Brasil, o que lhe davao direito de ser tratada com igualdade. Assinala o Sr. Ovidiode Abreu que, na distribuição desses donativos, Minas sempre es-tivera esquecida. O que êle fizera fora reparar uma Injustiça.

Deputado mais votado Bflrmar que 0 fUtra intuitosHcfuta o ex-presidente do Ban- eleitorais, pois se êsse fosse o

co do Urasil a acusação de que tal seu intuito não iria atender a umo fizera com intuitos eleitorais, pcdido de adversário e concorreu-Assinala que distribuíra os auxi- te políticolios com Instituições existentes fihro rio acciotônfM'».om V municípios do Estado. Mm UDra Oe aSSISteilCiaêle fora votado em 31(i munici- Tece o Sr. Ovidio de Abreu inú-pioi, tendo obtido a mais alta vo- meras outras considerações, che-tação em todo o Estado. Uma vo- gando ao termo de seu discursolação assim, tão espalhada não para relembrar que a assistênciapoderia ler atribuída a quem au- social fora cuidada com afinco,xiliarn número tão reilrito de cl- em Minas Gerais, a partir do go-dades. Que dizer-se, então, dos verno do Sr. Benedito Valadares.HIO municípios que não haviam FAra èle, orador, como secretáriorecebido qualquer auxilio do Ban- dai Finanças do Estado, na gestãoco c que. no entanto, sufragaram Valadares, quem se movimentouo seu nome? Lembra, ainda, que para pòr em execução o plano doa instâncias de alta personalidade govirno. Assim, se fizera algumapolítica de Minas, que não era da coisa nesse setor, em seu Estadoseu partido, concedera um auxilio fora como secretário d Finançasde 51) mil cruzeiros à Santa Casa e não como presidente do Bancode Barbaçena. Não se poderia do Brasil.

PRORROGADA A LICENÇAFinda a hora do grande expediente, passou a Câmara a

tratar das questtyjs da ordem do dia. Foj concedida licença,em prorrogação, au deputado Roberto Morena, permanecendoassim em atividade o eeu suplento, Sr. Lobo Carneiro.

O ORÇAMENTO DA VIAÇÂOEm seguida foi anunciada, a discussão da matéria constan-

te do avulso, inieiando-ae pelo Orçamento do Ministério dnViaçâo. Usaram da palavra os Srs. Berbert de Castro, IsraelPinheiro, Maurieio Joppert e Dolor de Andrade qua, duranteos seus discursos, receberam inúmeros apartes. Esgotou-se ahora destinada à Ordem do Pia sem que fosse possível votar-se a matéria.

Lei dos dois terçosO Sr. Campos Vergai enviou 4

mesa um projeto de lei dfndonova redação ao parágrafo ui ico

ni. lei; em relação h correspondente fôlbu de salários , em re-lação à correspondente individua

do ártico 351 da Çinsohdnçào Í5q (le Si,,!'""ills- l?or utras p:idas I.cis do Irabalho. que trata ';1v.r!ls. » Proporcionalidade do,da proporcionalidade te dois ter- "'"s tc"i°s relativa ao mimcr,vos dc empregados bnuHeiios nas ""Pvcsados brasileiros das <.empresas. Pelo projeto essa pro- j .s*» «'everá ser obceccido taporcionnlldade será obrigatória !)em' no tocante ao valor do<cm relação an quadro do*, eimpro. lários pngns a brasileiros egiidos, com as exceçôe» prevlMui Irangciru*'

dim

amsacs

Artistasnuma iniciativa

Conferências, exposiçõese concertos no ''Teatro

de Boiso" ,.Bolso", em e*

O "Teatro dc u - , -- ,boração com o "JWP«>-»£

trás", irá realizar, ainda no*

rente mes, uma série de mtóMvoa de caráter cultural. WR

ções conferências 1 «n«serão levados a efeito r*TWgconhecidos do nosso mundo w

rário e artístico. ..-.imÍiFoi constituída uma comw»

para organUnr o proí»»oua) se acha Bsslw con» IW

Srs. Acioly Neto GustSW WFlavio de Aquino. CarlosS Cardoso Ayre» e a bra.Silveira Sampaio. ,,

Entre os nomes convidado» Çra realizarem conterfnciaBassuntos literários 86 »«»!«,,on Srs. Manuel BandelW,^Lins do Rego. Aníbal Vtm^J P. Martins. Jorge/">&Sra. Dinah Silveira da W(J)Além destes falarão as or»;

obre "l"'1" ; ,v

Rangeli,'lav Veitclicccas do Nnsbre músicaeas do Nascimento^ i!íir;

Tomnz Santa Rufa, i'•- wplásticas: e Lula^IJito «^

abre artflo de

ros. sobre a comedin.nomudo. Todas estas iIltlmMferêncins serão n««l»*»*JJprojeções ou com discos, •-

me o caso. d„ MmQuanto á>= exposições o« (|

plásticas, foram convidados^seguintes artistas:

™"m^efaúí

Posa Osvaldo Goeldo, »"•

Castelo Branco, Ivan Heri» FJ'

miro Jifnrtins. rherí ^"'^Alderv Toledo Dorival yfjj,Frnncli Schaeffor, Noernie,

rão rp; PI

miro M-^-liosAFroiitfferr e Poll.v Mac Pow"

As conferências seridas ás segunda-folrtis, "" 'r;|

tro de Bolso" na P"raos' fS#Osório; enquanto n«e B-

^sinões serão efe.tuanas^n .d ii mr?mo tfrt

"Imelra sciiI Cõ.

A NOITE - Terija.fvilrn, 23 Cç s.t.mbro r.'c 1952

,.,!„ Exterior, Vichinsky,n_™Ta e.n._W£ T "f0'"'', " l''*U"U" Unidos ¦*edtanà a,,,,ifiBcitt i,u miu!s"" ' i,,u nll0S« <!a «effiosta ociilenlal à nolíi russa subrc a Alemanha.

PÁGINA 13

CONJETURAS SOBRE EVENTUAL SUBSTITUTO

"mu

e oi

Brsn,darei«Pre,'¦ Tt.l»Q*«Plf.

t.i'!-|üíí'

harei¦rvlçj1 •!'luen,Psr»Bra.

iuçllOcon.

*,ra «'mo.

<W»uen-|jprsi; tudoixórt•IncUerts.inhe.a da•ação:lda.

'tíb,-|.

I dlhecl.cujopa.

lnln

mag,par»gru. .)___ilst»•iqu*juco,ilrita

dl.Ilst.

dla pa|

u o

itara.ient,; to.entoent»i 46eca,ft.vsi

me.teralordoqua,lUilílapr.

PO,i dlían.,1111.

comi stiotlloie,ov!»in«ab.dolum

IVg.uaitlol

dlqua

Y%\fW Bar

j_rn Veneza, sob os auspícios da UNESCO

II situação lio artista criador na socistòmoderno

Urodn Instrução Pública sr Aiitomà

fjim, I de várias o™Kl»fe^M»^

SUtOongretn é examinar a situação ,/o artista èrloH.J,.

— •• ¦ ii,,, -

VENEZA, to (A.F.P.)Ililm" or.w_.K_f_ pelan, tm presença do mltil.f'•?!!!_• ?Z?.d__^ como _a rf."'•*•. O objetivo

iütindt moderna, notoriamente a»Vondleôu tt«(«£u,'.2f

|((p(d,'„rtol.r„,mm, .,„_. relações com o pública e0 Fi-fio. Vtonã» '"> palMra nn sessão Inaugural, o sr Torres Bo

tnl ^pea!lm1?TeT\un,.<.To' m__U__.i^^_^'^-9^ *• -ua" 0*"»rviçBei, provocou¦UMtltUtlVo eventual do .undidi.to oplauioi e .< hllm iilu.lr do nu.ilItlt t*;\m**m fiam. __. ____>_>__.__. _,_._• ___.¦«. _ I _ _ _. _**_.¦ —

republicano Aindo

•uni _, ¦annower,Ou dos el.-nuinloB mnln «pnpftvels»lv.ocla.nil, da Collfórnla, a Harry P

v.ce-pre.id.ncln, no eato de o mesmo ser retl

«ilo o Minndor Wlllirnn. P. Celn, de W_*hln_ion,

Tnrtiliím foi citada » nume dn .ipi l-n|d_ nir„ ,|„ -irannucfü"

men.8d»nL»°el,.r T,,,,'• "" 0h,° df' '"™ 3oWe_ndtdd ?nr.pubfló niá.lm, . q'"' '""',' r,"ns,l«''1 «Hl Wlftll KllOIlhOW-r ipia.i.l.)»•• 2_.™___í!.

"|U,ri!1*"-"0 «m« " mesmo falou no mesmo lugi...__IÍéi.__

"T"'1" "•'''""•rvauurc» na semana paliadal.ollileo. veterano», duvida*, aur DefendeuTaft venha novamrnlr n d-rroi-i-ii .._ rh._,"c''"",r," "Kanán *¦«:?"> ãa lei de ruiaç.oi delugar na .hnpr. repobllrina ene», trabalho, dizendo (|ue se iratti

lorlu, Não aludiu do forrou nlgu-com uiii ao falo de se haver _0KObor<

tu que n rniiilldatn repulillrnno uvlee.prrsldínrla, llleherd Nlxon,liuvla rrrelildn IH.flOO dólares drii-nign-, <• illfnrnl para farerface a viirlas drspesua StcvcnsonPlacou as declarações de íílse-iilinwrr s.Mire a rc hlo t nfioderrogação da I.el ruft-Hartley.dl.endn que foram ' cartuchossem pólvora" com "estrondososlIOnclo do que ficou por dlaer'

via ovacionadoo apresentou.

quumio Wllllam

irt, «rei»** gerei ao UNESCO salientou a importando destamite»taeão , acentuou n ação desenvolvida nela fivr-fI fsvtir do pensamento e da cultura mundiais n *. í.'jníít .-1,'íe.ii/oií. (ffimlmrnr. qt,e. o. relatórios *'_•„„ è„ i

","*„lnlo dn n-te foram redigido» nor ____£"__,it?Tt rr"'" ''"•por especialistas:tlticUI. para o cinema; Marr Conallp Alexandra

para o teatro; LucloCoita, para o arquitetura; Arthur Uonneqaèr _ám¦ «, s, i .U»r llusaeln, imra a Literatura; B^nrf. _r_o« __

"^f".culliira: Otorge» RouauU e Jacques Vllu,„ nar.f^Z",

" •"Oluneppe Ungaretti para a l«fr%_^^ííp^«-«W "nn uma exposição de Ungaretti, mf^&E^W!!*iiit moderna", u "ritsta na socle-

'•'•'J"i« per Bli.nhowcr Nãn nhs- iiVn"';;piièiimAt'ièo' còm íi'fiíro/c •'••'Vçnion fól apr.HntndoTConmnie, ,,, mesmos ohservndorej cinco romlios", que precisa de ser '

Jigadn fora em vci dc "ser sul-rnnliadn eom ns raitm da Imr-racha rcpiihllcana". Ilecomeniloutambém

"em mra chance do "Mlaler Ite-ptlDllean" vir a ceder ho apelo nosentido de manter a partliln ene*<> na hora de rrlie. *\h Informa*•íiie» recebida» ,|,. |_0I nnMUt110 icntldo (le que Nlxop ,,. rP|t.rara da rhapa, nf.o foram rnnfir-luadn.. recordandn-se a propóal-Ul nua nniielc político pronu teu«xplicar hoje, „ n»lte, durante umprograma de televls.lft * radio, asua noaleflo cnm relação am 1Hli. dólares rcccbldoa de amlcohí.;lirnrnlnno«. Klnenbosver n.otomara deelsíin algum* quanto íisorte do kou romnanheirn d. e!in-

VoncSo pelo presidente da Fe-deraçiio de Trabaltio, Wllllam(ireen, que o classlfirnu _t "grande norte-americano" e aerrsecn-

que oi trir.aiimdoréi ,0U! "Há muita gente, mesmo"n sem prudentemente da sua nf,l' *n'in< «lua acredita que eleforca", e expôs os plunos deta- ?.lT* ° PrA"ln«o presidente dialliadoi visando do "robuatoel- K-stadoi l nldos.** De pe, o puhll-mento" do trabalho llesponden- c" {?z rt Slevensnn uma grandedo lis censuras dos republicanos «"acSo quando terminou o seuao tom biimnrisiico (ie algumas dlacurao. Ante», porém, Ja o lia-

BURRO POR VACAEM LUGAR DE GATO

POR LEBRE,,.UMA, 2.1 (f.V.S) _ Foi nen-

dlda no mercado de C.alaos,perto dt Piura, no nortt doPeru, eirne dr burro ,10 mvfsde carne de vaca, »e__n*/"> ín-ittsiiaaçães da, autoridade»do lunar O fali i->t drscaln-r.to devido aos p."its.Ol d.irdonas de casa, oue. notaramum salor dtftrante na carnequt advirtam para teu con-sumo diário.

em Roma o diretor e seu^^iiTíTiia mEHKKKest,ontnn,„ ceu ao dinheiro coletado por seu..__?£?íanT*.m1_t? *° *=hofe dn •,ml«"«-empresa argentina

HOMA, 23 (ü. P.) — As auto-r.ities policiais anunciaram acilinçào do Sr. Neator Hardol,diiilor do escritório da linha aé- ooy, n. quer» entrei;,*,,-:, ,-, .m,;,",',", , tioorgoatina em Roma, o do aeu W obtendo dele como retribui*

''."«-"--".'í"" '.c... 'p^1''1" 'M¦«'ciijilenla principal Giaglalo lo- f™

nlíjumas centenns de' nil-coechlnl. As autoridadaa rocusa- J.i,*|___;_tJ_ "r?l- Dopol» de umn

que tirara nfi., % m °.hccc,u A ''-M-WIIA DE STEVEXSON ',' ¦¦(¦.¦« i... ,,-•.-, i»ai*.-i .i

Ihõea de llraá emvár.f, L"1'" N0VA IO»QÜE, 23 . ü P ) ail,da mllltar bilateral. Asfalsificando a_.Fn_.___V ?- l>n"'l»'""> «lemocíai. * p.esi ím Cludnd TruJIllo. sob oque o fizera n podido de ff dònSÍn' A,1,:,i Stcvcnson declarou Segurança Mútua de 1951. n"' Unr: nn Conveneãn da i;.,t .,-... vor militar para a

ACORDO DE AJUDA MILITAR MÜ-TUA ENTRE OS EE. UU. E A REPÜ-

BLICA DOMINICANAn,nIn_fnSUIInnP}^?NT.<:.n ,2_' rÇ-V-T 0 DePart.*™entO de EStadO o algun. oücial» i;,Iono.,n quoEB22. iU_l^?-Elt5d_!!__Un!d08 . *; República Dominicana foram r.Iormadoa a. eleva a

NUMEROSOS MILITARESREFORMADOS NO

EQUADORQUITO, 23 (U. P.) — O nü-

mero da oüciais superiores das(Arcas armadas"— coronéis,tonantes-coronóis • majores

senador llobert Tnfl i.iivi

assinatura de um acordo denegociações estão sendo realizadasamparo das cláusulas da Le! de

. jue autoriza o programa de aludaAmerica Latina. Os Estados Unidos Já nsslni-*,. ram tratados similares com o Brasil, Cuba. Colômbia Berna--ha dnr, Peru c Uruguai, disse o Departamento de E?tado.

serva.

1:3.1o a informar quais as ?rC°rfnçâ" fntro 0I- dol» homens.cniiacõcs que pesam aôbro os _^„.™ io1 P.0?0 e molido no .M dalidas. tina Co

cf'!,1balj:ad'» dl1 Argen- M.DESVIARAM NAO 12, MAS 46 ^fâes^^S^

"'"

to do cnso a mais rlg-orosa rcMILHÕESROMA. 23 (AFP) — O Sr.

Keitòr Hardoy, diretor pura aItália da «Aerollnens Argentl-tu» foi pre.=o Juntamente como Sr. Giacint.) Jovacchini, fun-donirio da filial italiana dacompanhia aérea argentina,aunclou »I1 Messasfero». Um eentro lão acusados de teremiliviado mal.*- de 45 milhões deliras da companhia de quo fn-zilm parte, precisa o jornal, quoronta que o Rr. Hardoy denun-ciíli Jovacchini á policia,Kiiêando-o de. ter emholsudo aquantia da 12 milhões de liros,falsificando a nssinatura do'Fundo de Poderes. da socie-dade. Secundo o

-a 1 ! I jnl J ^mj^ÊJ/m^ÃÂ

48. fiolorlndo-so a essas relor-mas, o presidente Velasco Ibar-ra disso qua

"a principal lei

constitucional do pais é a exis-tência do Equador e não podaaxistir um Equador sem umexército disciplinado, a margemda política e em constante» pra.paro tócnico. Atentes a estasconsiderações, foi decretado oalastamento do um grando nú-mero de elementos das iôrcasarmadas".

Planeja o Krenlim espetacular aproximação com a AlemanhaREPRODUÇÃO DO PACTO-CO DE 1939USSO-GERMANI

independente que

mesmo jor- Alemanha. DU o referido Jornal _nal, Jovacchini se apresentou •"*.«¦ reierioo jornal «

» Tillon fo-'depurados'sentimento. „cr*mnmifor,os imprJiam a roncretizaçào desse pro-

Operado o coraçãoda criança

Dia a circulação pelocongelamento

HISSEAPOL1S 23 (AFP)Clruwõts da Vnloersitlodr dr...InBesofa ncab.-m tia realizarWM delicada opr.ratãa no co-H[ds ie uma qaròta dt e-.nro•«.a, "eonaelanda* o corpoM pi7iien_ d-i-ante váriosJlinalos, para deter mameu-tmiamente a elr:ntaçã,i dn«"Jt)í. . temperatura da en-Uma eniu 1 vinte e seisÍWM, t a c'rcnl,i.,:1o parouanranfo (incí> minutos e mel"o Impo Mitieienii: pnre rurur«tn '«'irnenfn rm uma ravi-mt in cora-ã-, da menina,rm nrmtira i>ez esse meto-10 dl Htjer a e/r- ur.ç.ão san-fuá foi utülavla cm car-

.__J_r!lí___rj__W_______JL_L|. ' .' .±...J..l_ ii Li tWmml ^_____B__B_____j_-' '^&_::'

-' wHtl&2mfsi_mM{ ._BI___aill_l______i _____fssiira líf%' %^ wÊiWsT *¦¦¦ 4mÉÊí. ^êÊMf* *^Hj. '> :^^______villiilÜPs1^ : ^ÊÊè ~mm ____P.::í?^_ wtiWmÈÈm__W '¦¦¦ :í<<fi^__a_^^^SS^^^(»^je^^^f' ~*****.v ^^^rl-%

Li llln Ví<È______pSf_r _ "'";^iâ

MIAMI BBACH — O almirante Renato Gulllobel, ministro da Ma-rinha do Brasil, na foto em traje de rigor quando da uma recepçãono hotel Baxong. Com ele altas personalidades navais americanas

(Foto l.N.S.)

serem "postos na linha" aqueU",d»is partidários da política *dn-ra" em relação à Alemanha foramo-vpedldns diretamente de Mos-cnii, nem que nns mesma» tlvessuqualquer Interferência o chefevermelho da França, Jacques Du-elos,(segundo afirma o "FrancaSoir", o jornal que publicou emprimeira mão o "expurfço" dt*Marty c Tillon na semana pas-sada. O primeiro foi ifastado daBccretarla do partido e o segundodo Polithuro. Amboa ae ahativeram até agora de apresentar asdesculpas dc praxe exigidas detodos os membros do partido quese equivocam e sfio castigados.Serão assim os primeiros verme-lhos que caem em desgraça econservam suas cadeiras desde ofamoso do Jacques Ducloa. antesda guerra. Isto significará umproblema dlfieil para a chefia dopartido. Os dois desafetos estãobem preparados para denunciare deatrulr a propaganda romunis-ta. O "France Soir" -itou "certapersonalidade'1 multo chegada aorVrtldo Comunista francês "emsua exposição de que o Kremlinplanejava algo com a Alemanha"Sim acrescentar detalhea, disse:"Essa

pessoa revelou-nos queMoscou está pronto a tratat dereproduzir o pacto rusao-germa-nico de 11139 e provocar umaaproxImaçSo espetacular com aAlemanha..."

Não havia dor de denteshá cem mil anos atrás

BÓRDEUS, França, 23 (£/.P.) — Os primitivos bahitan-tes humanos da Trrra, que in-vrram b.i cem mil anos, ti-nham dares de dentes? Essaé uma das queitõi.t ora maestudo por um professor amversitário daqui, que reuniunoventa de cento e dezesetefragmentos de ossos que en-rontrou num poço canudo naareia, em julho último, eltr-aando A conclusão de que éle,formam o crânio dr. nm ho-mrm. Toda a armadura dan-tal dn crânio rstó perfeita.,V(5o há sinal algum de apo-drecimento dos dmtrs. Pesco-briu o professor que aparen-temente, a alimentação eratriturada por nm movimentalatral das mandU alas. rm nezde mastigada verticalmente,como hoje fazemos.

PANTOMIMA AQUÁTICA NUM TEATRO SUBMERSO — t!n%Ifeolet Machete, na Flórida, nos Estados Unidos, está sendo exl-bido um curioso « extravagante "s7ioi/j", em que os espetáculo*têm^ lugar dentro dágaa. Esta rena foi colhida quando as "estre-Ias' Margle ICcllg c Mariana Talar íiniiiidn.i dc nadadeiras espe-

ciais interpretavam a pantomima aquática, (Foto Kcustono)

Serê escolhido o delegado do Brasilna ONU para presidir a Comissão

de Política e SegurançaNAÇÕES UNIDAS, Nova York, 23 (United Press) — Um dlplo.

mata brasileiro presidirá neste outono uma das mais Importantescomissões da Assembléia Geral das Nações Unidas. Os círculos di-plomáticos informaram quo existe um acordo geral no sentido rf*que o embaixador João Carlos Munix, chefe da Delegação Brasilei'ra ás Nações Unidas seja proposto e, quaso com certeza, nomeadopresidente dn Prrniclra Comissão, também chamada de Política eSegurança. Segundo afirmam ns círculos diplomáticos, essa decisãofoi tomada cm. entrevistas extra-oficiais entre as delegações. Aamesmo tempo, concordou-se em apoiar o ministro das relações ezt-teriores canadense, Lc.stcr B. Pcar.ton. eqmo candidato a. prcsldén-cia do SCt.imo período de sessões da Assembléia, que começará em.14 de outubro. A primeira comissão caberá tratar de alguns dos as-suntos mais importantes a serem sulnntidos á consideração da Ae-scmblêia. So entre eles figurar a questão da Corda, c dc supor quoseja encaminhada â primeira comissão, a atuação do embaixadorJoão Carlos Muniz como presidente da Primeira Comissão será oponto culminante do uma série dc cargos importantes que lhe têm.sido confiados na Organização das Nações Unidas. Os diplomatasjunto às Nações Unidas frisaram que a escolha daquela personali-dade brasileira para a presidência da Primeira Comissão constituiráo reconhecimento da sua capacidade como diplomata na organiza-ção internacional, n da importância crescente do Brasil nos assun-tos que interessam a toda a humanidade.

íste retrato é da princesa Ellza-beth de Lmxemburgo, que se aflr-ma é pretendida para esposa pe-lo rei Boudoln, da Bélgica. (Foto

Keystone)

Acusados de querer der-rubar o governo norte-

americano pela torçaDETROrr, 23 (INS) — Um

grande júri iederal em Delroitacusou seis lideres do PartidoComunista por conspirar paraderrubar o governo pela lôrçap violência. Os seis comunis-tas, cujas acusações foramanunciadas antes pelo procura-dor gorai McGraney, em Was-hington, formavam parto dogrupo da dezoito líderes comu-nistas presos há cinco diaspelo FBI, McGranery informouque as provas contra os outrosdois comunistas estão sendoapresentadas aos grandes ju-rados em St. Louls e Seattlsondo vários comunistas forampresos.

Aummande

ento da emigração italiana para o Brasistlno Involuntário

ROMA, 23 (U. P.) — OMinistério das Relações Ex- f^o clieguem junto à zona Goníe.ência em LondresM-Üff, 23 tv ' Pi Ao ter,ores «nfo',n,0« q«e a"" .

iItwlori.no Francisco Rocnfucr- montará, segundo se espera, (Jg QpGr30ÕCSIj mio ,ptaeupa niuito as antcm- a emigração italiana para o___.* 'migração dos Falados r,-«.;i „,....„•;¦»:___. ¦._,_. __.___.wwp», mas si,,, ,, ••ne .*//¦•_ -„i '>TaP^ no próximo ano, comoN «u. espâsa, quando tegres resulíado das*&'„''..'.".',( '•"•"'""!'•' .'¦•'-.¦«¦fie, merànien ae maquinas ... ,:.. m«mb« qut mui, „i„te l0 Pe'0 subsecretário do

.ncesco

que durará um mês

DIZ A RÁDIO DE PEQUIN

ANULADAS AS NEGOCIAÇÕES DO ARMISTÍCIOTÓQUIO, 23 (Da Leroy Hansen, da UP) - A rádio de Pe- terminadas, os aliados supõem

quim informou qua a docisao dos aliados da libertarem 11.000 que se os vermelhos tivessemsul-coreanos classificados como prisioneiros de guerra anula as tais intenções teriam informadobases das negociações de armistír-io. mais especificamente a respeitoOs aliados anunciaram sábado que haviam reolasslflcado quando da última reunião,

os ditos sul-coreanos como civis internados e não como uri-sioneiros de guerra e qua tinha a intenção de libertá-los.

A rádio comunista disse que as tre os beligerantes constituem "a¦listas de prisioneiros de guerra única base convencionada" naraTPn. ária d am TQ Jn _(_««>«!___ ._._- ._ _•_ F

I Super- homens parasubmarino atômico

WASHINGTON, 23 (U. P.)— A Marinha norte.-america-na revelou que está recrulan-do siiper-Iiomens, na ssqua-dra, para compor com eles atripulação do primeiro ,ubmarino atômico, o "Nauti-,lus". Membros da tripulaçãojd estão sendo secretamentepreparados, submetido, aomais meticuloso treinamentoda história naval. O "Naati-lus", que terá velocidadttinauditas t capacidade quaseindefinida de permaninetasubmerso, deve catar prontoem 1954

A resistência humana pod*ser um fator crucial em sua,operações O comandante Da-vid B. Bell, responsável petadistribuirão da oficialidadede submarinos, declarou qu*voluntários dentre mil e qni*nhentos altamente seleciona-dos oficiais de submaiinos,estão sendo escolhidos, prefe-rindo-se homens fortes e sau-daneis Declarou que eles pre-cisam de ser verdadeiros tn-per-homens, dispostos a per-mancrer no mar e sob a águaindefinidamente.

negociaçõesrealizadas no Rio de Janei-

que não envie para a Coréia oa«eus burcos! de patrulhamentoEbta advertência foi feita ao go-vêrno japonês pelo ministro dasKclnçncs Exteriores da Coréia

«ir«i»r/_'_'"' •"¦'•¦'•- -ituiuos nn ía . ,%_,_,!,.„j„, „„„_ Mi-rl.ionnl, 1'yun Yunetay. Dl/jSlIS'0* f"/;':m""'* <.''•¦¦'¦> .

M °0m^e,ào' °W 0 go- no.efo c|.„I„.oí.r que a emissora

TÓQUIO, 23 (INS) - Foi ad- -^NDRES. 23 (U. P.) — Altosvertido o Japüo, no sentido de funcionários do todos os paisen

Cfc.;'''„:''':,v' ''^ ?'"> (0> Exterior italiano, Fram*ó*' í:S,,Xt,.: Maria Dominedo, com<kpt,a't n ("" ';"""' '"" "'"""''• vêrno brasileiro. Calcula-se d„ Tóquio havia anunciado quek "ia iiniTabntTa r_,/J'_m «!•« 20.000 italianos errti- " '\nvi"0 envÍ!"íhl ¦-»¦. «»»"if"Ul* fine 1 , ., '"' " em um T> _

' ' Costas pnrn proteprer os barros de• oifroíí" '/'"' l'l'"m"!' " atentai grarõo para o Brasil anual"•"'" ""'i•'",¦ *""" ":r" mente.»fw

fia** "ir"'"Wmf.fJo enlr

^ilí2" dm'/"; Otioúorfis..." '"¦ '*! um Hiln-tro do ne-enconlron-n

•_ o»_i_ "j"'"

.''¦, Inigrgens :tlr

,, ""¦° A' "iti-_m-sric.il"

MtnJHi" ;"'"":"• '»""/'»•*''-'«rtfi »_¦ T >un?il>nário da «.

que Roço"11 entear no

Abastecerão os EE, UU, asnecessidades mundiais

de papel

•pesou nipõnicos, que .Inffrnm as«•.uns dn Oréia do Norte. "Dessomodo — rnnelulu — poderüo ehe-i;nr riemaplndamente próximo»dc. frente fie «peraçfieB p. dni,Vocês terão que arcar com aaconseqüências."

S/ml""," 0 jorpm ,1,,-cánie.e,.(I ____.''!_ M"0ei(iüa enonoti

*S^"n1ie^*e$3lfo£Z WASHINGTON. 23 (INS) - A" í Coniorência Internacional do Ma-

loriaia, resolveu dissolver o Co-mito de Polpa para papel, into-grado por quinze nações, po>achar que êsse organismo nãotom mais razão de existir, poisa situação do papel no mundo,eslá praticamente resolvida, como abastecimento do mercado jor-nalistico, pelos Estados Unidos.

fj*1lp.__'"Jade. 'o entrajiin.atlt

Andes, A*7.*i auto.iltni". "' Imiorriiür, ni-íe 3,11a>kon\. m :,f SC!' provida,-h 1)1,7 refmba u,1- an Eiiíia-

> itihtliu

e n quespâsa.

iiini que"lia nem o oue

4* 1VSH.KÕES DE LS-SÜ.ÃS É DEMA9Srarão a Grã Bretanha e os EE. UU; con-VBiícèr a Mossadegh a pedir menos"

?«( a ri,.-";;'' ~" IV. P.) — Círculos autorizados são de opiniãoIII, m0|.j

"Br .tanll. rejeitará o pedido do primeiro ministro do' 'l»l(l-i fl1 í *,,0'is*ide*.!i, para que lhe se,i_ papra ImediatamenteHílaçõci p

i!)- mHh"e* de libras. Funcionários do Ministério dasU rr.n* :inr*'*i recnsam-sc n dar opinião enquanto a propôs-"fient. ,,

n:'° "hesnr a esta capital c não tenha sido minucio-ta). Coiilni* ¦ " J"",amentc com os funcionários nortc-amerlc. -Mlf_'0 rW\ Wteía-S bem Informadas dizem que o Irã não tem.nllj _, ".'•" de pedir o que _Io8nade_I, exitre e que a Grã-IJrn

ll.rj .. " Beve tal soma ao Irã, pois êsse pais não ratificou o fra«ido .1,1' .'" n'h Orã-nrctanha em 1M0, segundo o qual teriamto, a qS n a ", (lirl'l°s peln exploração do petróleo. Neste ca-... •,nV."rtre,'!,nllil leT'» contraído a divida. Não obstante, acredi-

Unha . . .ols **c fstudar a proposta, c possível que a Grã-Bre.*¦%« .„

t-st:"'0'5 Unidos procurem convencer n Irá a que mn""'bohii1 p<''1,('" » uma base razoável, a fim de. que possam ser^ilfr,',7,1 "¦"«•"•'«ÇAM co mprespectivas dc êxito para o pleito pe-10 WU-. o. ti0iB paiSe3,

PARTIDO ORIENTALNA PÉRSIA

TEERÃ, 23 (INS) — Estácomeçando a surgir um novopartido político no Irfi, quepode tornar ainda maia difícila união He coopeção para como Ocidente. Alguns observado-res crêem que sua influênciapoderia se estendei por todoo Oriente. O novo partido"Nehznrl Srarg", que querdizer União Oriental — eataagora em ,^ua fase de criarão,mns seus objetivos estão cia-ramente definidos: "rombatcia Influencia estrangeira e de-Tender os interesses do Irã ••combater a corrupção" Infor-mnu-se qne o partido en- quês-tün. que tem como líder o so-ciólogo iraniano Sr. Seyeri*Abol Maali Knahani de trintaanos de Idade, terreiro filh»»do "misterioso homem" doIrã, A.vntollah Kasliani estasendo apelado em suas dire-trizes pelo próprio "premicr"Mossadegh.

da Comunidade Britânica deramInicio ontem h Conferência quose espera durara um mSi. e sei-virá do prólogo às dos primeiros,ministros da todos aqueica pai-ses, a ser inaugurada na últimasemana de novembro vindouro.Nos úllimo-i dois mosos, o To&ou»ro Britânico o outras repartiçõestêm estudado os problemas eco-nômlcos principais relacionadoscom a área do esterlino, bem co-mo os resultados das decisõestomadas pelos ministros do Fa-zenda no ano passado, a üm decompilarem aa estatísticas a sa-rem usadas na coniorência atual.

trocadas em 18 do dezembro en*

GONVIDAdÔPORTINARINAÇõF.S UNIDAS, N. Y,

.23 (U. P) —O chefe d,i dc-legaçõò do Brasil nas NaçõesUnidas, embaixador jnânCarlos ütunlz, anunciou queo governo brasileiro cmiira-tnu a pintor brasileiro Cán-dido Portinar., para queapresente projetai de muraispara decornr . enteada doimvn Salão da Assembléia daONU, aqui. O tmlmixtdorMiinhi itravés de uma co-niunienção ao secretário qe-ral Trugòe lie, diz t,:ie, seforem aceitos os rrnjttos ,lePortlnari pela Comissão deArtes, dj. «.arde? 1,'nidis, ogoverno brasileiro encarre-gará o conhecido pintor datarega de executar os muraisem questão.

as negociações de armistício eque "a disposição unilateral dos

personalidade do novo presidente do LíbanoBEIRUTE. 23 (AFP) —O Sr. Camille Chamoun, que aca-

....„_ ba do ser eleito presidente da Republica Libanesa, nasceu emprisioneiros já* classificados nas *De,r Elkamar em 1899. Aluno dos Irmãos da Escola Cristã,listas anula as bases das nego- íez. depois, o curso de Direito na Faculdade Francesa e dedi-ciações". Essas negociações pas- cou-se à profissão de advogado. Em 1936 foi eleito deputado,saram a maior parte do ano em sendo sempro, desde então, reeleito. Sob o mandato francês"impasse", devido à disparidade foi duas vezes ministro, das Finanças e. das Obras Publicas,quanto èt repatriação dos prisio- Desempenhou importante papel nos acontecimentos de 1943,neiros. Os comunistas desejam depois dos quais se tornou novamente ministro, dessa ve*. doo regresso de todos os prisionei- interior no primeiro Gabinete formado por Rlad Sohl. Em.ros — sa necessário, à força, en- -"H., foi nomeado ministro do Libano em Londres, posto quequanto os aliados insistem em ocupou durante dois anos, t passando, depois, a delegado ex-deixar o regresso ao critério dos traordinário do Líbano na ONU.próprios capturados. A última Ministro, mais uma vez. dns Finanças, e, após, novamen-entrevista entre aliados e comu- te, do Interior, 1103 terceiro e quarto Gabinetes Riad Solh, de-nistas realizou-sa no sábado, mltlu-so em .194S passando para a oposição. A atitude oposicio-Desde há dois meses que os dele- nista fI° Chamoun foi destacada por ocasião da reeleição dogados se reúnem uma vez por presidente EecHara El Kury. Descia então sempre estevo emsemana para ligeira troca de im- oposição e foi um dos participantes do golpe que levou à re-pressões e marcar reuniões para nuncia dc. Becharn El Kury. Quanto à politica externa, o no-a semana posterior. Embora vo presidente libanês é partidário do estreitamento dos laçosrádio de Pequim tivesse dado entre 03 paisos árabes, com a plena independência de cada,entender que as entrevistas estão um deles.

A IGREJA E A INDUSTRIA

II,H,i WAKE — Um tufão que cansou prejuízos calculados em10.000.000 de dólares e obrigou a população a se recolher aos abrigoscom. ilqua atà os pés; varreu esta ilha numa velocidade dc, 160 milhaspor hora. A rádlo-foto acima mostra dois habitantes olhando pifa a

cúpula de uma. igreja destruída pelo "tornado'. — (INS)

CIDADE DO VATICANO, 2S — (AFP) — AVigésima Quinta Semana Social dos CatólicosItalianos foi Inaugurada em Turim, sob a pro-sidência do cardial Mário Fossatl, arcebispoda cidade. O tema da semana foi «A fábricana economia moderna». Em uma mensagemenviada aos delegados, em nome do SoberanoPontífice, monsenhor Giovannl Budista Mon-tini, substituto na Secretaria do Estado, expôsa pnslçuo da Igreja a respeito do assunto dis-cutidn. Depois de formular certas reservas sõ-bre desenvolvimento do maqulnlsmo e de In-sistlr sôbrc a necessidade de unia melhoria <laconsclônein moral, do sentido social _ do seu-timento rejirioso nus classes trabalhadoras,monsenhor Mnntini salientou que se, aos olhosda Igreja, os trabalhadores nSo têm um direi-to natural ft eo-gestâo das empresas, nem noristo é menos desejável nsie «lhes seja ofereci-da esta faculdade, de fn-er ouvir sua vn-_ na(lirerão dns empresas, «no roso em que o no-

anônimo, entregue >à coletividade. Na

der absoluto do capitalsi próprio, prejudicassecontinuação de sua mensagem, monsenhorMpntlnl expôs os motivos pelos quais a Igrejaconsidera preferível quo as empresas .contl-nuem no quadro da iniciativa particular, amenos quo exigciinias evidentes do bem co-nilim se oponham a isto».

O substituto na Secretaria do Estado opl»nou, em seguida, quo os dirigentes das emprí»sus deveriam ter uma noção exata de s«ms dl-roltos e de sòjis deveres, com relacilo _ comu-nldade, bem como com relação nos trabalha-dores e que ns classes laboriosas, «tendo cons-

. ciência dos aspoefos negativos do super-capl-tallsmo do listada», deveriam ser «admitidasa assumir responsabilidades apropriadas nociclo da economia nacional, da vida proflsslo-nal e dos organismos de produção». A mensa-gem termina com mn nnclo ft colaboração en-Ire os trabalhadores e os empregadores, parao liem da coletividade.

NOVO PRESIDENTE PARA A REPÜBLECA 00 LIBAK DES5U.TE, 23 (A. F. P.) — Por 74 vo-tes, em 77 votantes, foi e!eito presidenteda República o Sr. Canilie Chamoun.

ÜI

'

A NOITElllreion ANUIU ..'A.I.IAZ/.IIM «tril-tii» rtirifi OAftVAUIÜNBTTO Itfdaloi-Hrrrclarlm l.lmulii IMa»»rli»i iier<-iilt.Almerlu Itamo» Iti-riuçâi. ailminUlra.f», • oficina»! 1'IIAÇAMAI.'A n,« 1 — 1.1. (.....• m.- . itr n.,..... ¦ ii.i.-ii...'. 'ti IUI0iMtniM m.i.i s. ...ias- - _'AiiiorA-iti:i'oim:ui u-aaiu

A NO NC I 0 1i»,|.,(i..i..ri.ii. de ri.iiii.iii.iiie: .3-mio itamaU 38 t 38

iiiiirh.ii lltamal StiANHINA'1 l li s

- .-ii América, forluiale Etpanha

• mrw, Cft l-MOU mrtr. Cri tou oo

Oulro» ii.ii*.',• n.r.r. ti» 1,0.0(1

I- llir-r Cf! I.'.'.OU

I.Ssl-1 Hllil M VIA I.VVII S KM Al IV III Mil :Ollermanúo de Oliveira Schaewer Juvenal Pereira llarhosa

Manoel Pinto Figueira Jiinlor Joie Lulr da Contae Enra» Navarro

miiiivus- Hrlo il.iri»....ir - Rua rapta, Ms Prtrôpoll» -A». 13 dr Novembro. 840; 8a„ Paulo - II. 7 dr Abril. 170-5. anil

Reprrarntnnlr na Argentinas lnlrr-1'rrn*.», Florida, .'-9I. E. 33-PIUU - Buenos Alrr»

PAGIf.A 14 A NOITE - Terça-feira, 23 tíe sst_ml.ro tíe 10G2

COMÉRCIO E FINANÇASOS ESTADOS DEVEM CONSULTAR A CEX.MANTES DE ASSUMER COMPROMISSOS DE

COMPRAS NO EXTERIORCircular do ministro da Justiça aos

governadoresO Sr. '•¦!¦'!'¦" Ktyr&o _< Llrn», minUtro <¦• Jui-tç-., cumprindo f»f*»-

_r.«nrl_ç4o do prcwltUnt* <)• lUpt-bMc», rnvlou onUm «o* governadora» d_«>_'-»:.•. a doa Território* o i*f. titula ofício,*'S«nhor governador: Em faca dm prcullarldad*. ultlmam«it« «pre-v-n-tada* p-Ío comercio Intarnacloi.al do Draill, m ImporUçÔra brtUpelraa fi-curam rti.jf.lu» a rígido con t rui*, como .¦«¦«¦¦ o lal* voni* excelência, t fui»irii'u;!i à Carteira de ExporUçlo e Importaçio do Banco do IJr«u.., porf r... de lei, a execução da» prov.düncias práiicia que viicm ao equilíbriod* ík <"¦¦¦_ balança de pagamento*.

Tara case fim. a Carteira de Kiportação * Irnportaclo ae Um vUto na_.'.-.'»•,,¦ nela d* romprímir ao máximo aa compraa no exUrior. Em funçüodaa dUponlbiildadfa de dlvlaaa em deUrmlnadoa período*, a Carteira tem•« _aha.ee Ido rvatrlc^ee, qu» atingem, não raro. a lmi>ortaçõe_ de inte»£*a»adoa guv.i ¦>'¦' eataduaia e municipal* ?. de órg&oa autárquicos.

Certa*, repor.Íç_e_ e serviço» »tatUinÍ4 _ munlclpiila. nno «xatarnrnt** in-furmndoa dn sltuuçfio cambial do momento e d._eonht.crdorea da orlcniiiçiU.•dotada pela referida Carteira, astiumim conipnunln»(rs tle compra* ao exto-ewi mediante contratou, ou promovem concorrerciaa o* tomadu dc preço,eom aceilaçáu dc oferuia para importnç-io, qun muítua vczi-n colidem com vponto de vUta da menina Carteira.

Tara evitar os inconvenientes qu* decorrem de tal situação t dlnn.*. da•necr-ssfdadc de re»guardH*f us Interesse;, geraln do pala nennti matéria, tenho* honra de solicitar k -vossa excelência aa providências adequada.., no sen-tido de que os compromissos dc com p rim no ex.eriur, firmado» ueloa repar-tlc-M nuulu-l». I.Jam a.mpr« pr-cedldo» dc cona.ilta * Carteira dc I-ip-r-taçâu e Importáçlo do Dnnco do Hrasil, no que itt refere :i ponaibllídade de_o,ccí«~o daa rmpectivaa licença». No» editai, da concorrência par* rena»compras, bem como no» contra-«» re«ul tanto*, uera de lóda conveniência In*cluir cláuaula (iue preveja i. Impossibilidade de entrc__ do muterial pela niocbtenç-o da licença pnívia.

Vos,, excelência ainda multo me obrl„ar_ ae tranamltlr o asHi.nt. datnesente circular aos órfãos nutarquico» subordinado, ao seu governo e aosbrvfeitos municipais dcaaé Eâtado»

Aproveito a oportunidade para renovar a vossa excelência o» protestos__ rnlnha alta estima c mui» distinta consideração. — (a) .'rnnclico Ncirràode Lima."

0 café em Nova IorqueNOVA IORQUE, V3 (11. P.) -

O café Santos "S" a termo te-chou ontem rie 5 a 18 ponfos rienlta. tendo sido vendidos 95 con-tratos.

No mercado para entrega ime-diata, o Santos 4 cotou-se o ii4 1-"-!cents de dólar a libra-peso, firmeOs cafés colombianos lambem per-Ttiancccrain firmes, cotanrio-se aSI).3/8 cents dc dólar a llbra-peso

CacauNOVA IORQUE, 23 (U. V.) —

O preço médio do cacau para cn-trega imediata subiu 38 pontos,para 30,50 centavos de dólar porlibra-péso. O Bahia Superior cv.u55 pontos, para 3-,6, c o AcciaFalr Fermcntcd subiu 30, pata__,a0 centavos por libra.

CâmbioO Bnnco do Brasil afixoo, hoje

as seguintes tabela» de taxa» *

VENDASLibra 52,4160Dólar 18"Franco «uiço *'.?,/,Peso boliviano ti.8j*JJPeso uruguaio S'mm-Peso argentino 1,-448Peseta UO»»Escudo 0,657-Sol (Perul 1>*6Franco francís 0,0535Franco belga 0.3n|jCoroa sueca 3,620JCoroa dinamarquesa .... 2,735,1Coroa tcheca 11,3771Fiorim 4.9234

COMPRAStlbra 51.4640Dólar 18,38ViFranco suíço 4,8262Peso uruguaio 6,1886Franco francê» 0,0525Franco belga 0,3642Peso argentino .......... 1,1)17(3Sol (Peru) —Escudo 0,6334Peso boliviano —Coroa sueca 3,5551Coroa dinamarquesa ... 2.6568Coroa tcheco 0,3676Peseta —Fiorim 4,8339

O Banco do BrSsll compravahoje a grama do ouro fino1.000/1.000 a Cr$ 28.8176.

Açúcar(Cotação por 60 quilos)

.Mercado firme:Branco cristal 213,10Cristal amarelo 102,10Mascavlnho 188,00Mascavo 170,00

Algod.lao(Cotação por 10 quilos)

Mercado sustentadoFIBRA LONÜA

Seridó:Tipo 3 845.00 a 350,00Tipo 5 335.00 a 340,00

FIBRA MÍDIA-crt6ei:

Tipo 3 305,00 » 310,00Tipo 375,00 a 280,00

Ceará:Tipo NominalTipo 5 270.00 a 275,00Mata»; - -

Tipo 3 220,00 a 225,00Tipo 5 Nominal

Paulista:Tipo 220,00 a;-225,00Tipo S Nominal

PagamentosNo Tesouro Nacional

Na pngadoria do Tesouro Nn-cional serão pagas nmanliã. diil24, as folhas relativas «o S" diaútil, r saber: Aposentados rioMinistério da Fazenda (letras Aft Z — folhas 4.101 a 4.106). rioMinistério ria Agricultura (le-tra» A a Z — folhas 4.601 a4.602), do Ministério da Acro-náutica (letras A a Z — folhas4.401), rio Ministério do Tralialho (letras A a Z — fó!)*a4.801); Pensão da Guarda Civil(aposentados: letras A n,Z —íôlha 7.535); Ministério da

Agricultura fmenaallstns e titti-lados); Ministério da Justiv"iMinistério rio Trabalho (pessoalmensalistn); Ministério dn Vin-ç..ão e Ministério da iiducução.

/agênciasTecidos L. Mattos I.tda. — O

Juiz da 13.* Vara Civel tendo cmvista o requerimento de H Cohcn& Cia., credores ria importânciade Cr$ 20.203,00, decretou a f.i-léncia ria firma supra, estabeleci,da _ avenida Gomes Freire. 176,1." andar. Foi marcado o prazo!de 15 dias para as habilitações dc Icrédito. Apresente o falido, em |'_ horas lista dos seus credores.

ConcordataAmérico Augusto Alves & ("Ml

veira. — O juiz da 2.a Vara Civeldeferiu o pedido de concordatapreventiva da firma supra, esta-belecida à rua Visconde.de Inhnu-ma. 51. Marcado o prazo de 20dia» para as habilitações de cré-dito e nomeado comissário o cre-dor Companhia Carioca IndustrialPlástica S. A.

DenúnciasO juiz da 3.» Vara Civel recls-

tou a denúncia oferecida pelaCuradoria das Massas Falidas con-tra os sócios da firma falida Co-mércio e Indústria de Amianto.

DES AIXCIHUHGIAO-DENTISTA

Largo da Carioca, 5 - sala 218T-leione 42-5951

DR. SPINOSA R0THIERDoença» acxoal» e urinaria». Iarauene endoscópicaB da vesiculatratamento do» tumores da proatata por eletro-ressecção tran»

uretraiIIÜA SENADOIt DANTAS. «5 Bap. 902 — Da» 12 a» 19 hora»

Telefone 22-3367

c^iInTcFõsfestivais de 1952

Os Festivais S. E. S. I. de1952 — oragnizados para osoperários da indústria desta ca-pitai — terão inicio hoje, com aapresentação de um espetáculode arte no Teatro João Caetano,às 20,30 horas.

Constam do programa a peçamusicada "Sonho Azul" e um pe-queno ato de "show", dos quaisparticiparão as alunas do cursode bailado do SESI. "SonhoAzul" é de autoria de AdelinaCerqueira Leite e possui coreo-grafia de Maria Clara Vidal Be-nevides.

O SESI, com os Festivais de1952, reuliza série de espeta-culos idêntica à que tanto suces-so alcançou em 1951. Da sériede 1951 fez parte o bailado mi-mico em três quadros, "O Natalde Pierrot", de Monti, cuja ex-celentc coreografia, criada porMaria Claéa Vidal Benevides, semantém até hoje cm cores vivasna imaginação de quem a viu.Dai a grande expectativa rcinan-te em torno da realização destanoite.

O segundo espetáculo dos Fes-tivais SESI de 1952 será domin-go próximo, dia 28 do correnteàs 10 horas, no mesmo teatro.

Dr. Pedro de AlbuquerqueDoenças sf\uai*- ..¦ _irinari.it.

K rio Rosário, !IS Do 13 á» 18 h«

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

rio Scxoloeia de ParisDOENÇAS SEXliAIS DO HOMEMKua Rosário. 9S Do 1? àa 18 tis

A NOITE nas Esc©Eas

M° «H-»

(CLASSIFICAÇÃO FEITA DE ACORDO COM AS 1'IIOVAt. FINAIS DE 1051)

INSTITUTO CYLLENO

CURSO PRIMÁRIO — Vespertino — VÂNIA WAINDENFELD DE GU3MAOJardim da Infância; ALFREDO CALDAS 1 ,a série "B" e JOSÉ SANTORO

4.*1 série "A"

tBBUgJfó*'y'''''' '?**'' -:-v'i_^^_íf,\* ;- í. %u$ 31 _!___________!BsEíí--¦ ^li___KHn__9

™* '¦¦¦'' ¦"'*•' ''•'"*' v^ J*5v^w_r*12~

f ' -•'* '%#!

vmmmCURSO PRIMÁRIO — Vespertino — ANNAMARIA OLGA YOLE SUSALLECK —

4.a série "B" e WALTER DE ARAÚJO CARPENTER — admissão

CURSO GINASIAL — Matutino — ADILSON GOMES DE OLIVEIRA"B"; IRACILDA MARIANNA SARZEDAS Dl PALMA — 2.a série "A"LOS DO HERVAL

m

— l.a sérieLUIZ CAR-

— 2.a série "C" e LUI GIA COSENTINO — 3.a série "A"

CURSO GINASIAL — Matutino — MARIA DA GLORIA AMORIM. RAMOS — 3.asérie "B"; NORMA VILLARIM — 4.a série "A"; EDGARD PEREIRA RIBEIRO —

4.a série "B"u****^**^*^r**f*^**i'res*******^*e****i»*.-'*F*f*****eí>f***********^>***f***.*.r-**t***^*****.t****

Custaria mais ie um milhão le cruzeirosE o Brasil estará ausente do mundial de futebol juvenil

A Confederação Bríisüeira de Desportos, •conforme noticiamos, recebeu um convite daentidade da Bélgica, para participar em abrilde 19D3, do Campeonato Mundial de FutebolJuvenil, que reunirá em um período de qua-renta dias, os mais destacados selecionados do"Velho Mundo", tal como aconteceu recente-mente nos Jogos Olímpicos de Helslnqui. O con-vite, ao que conseguimos apurar, não será acei-to pela CJ3.D., já que a participação da nossa

representação custaria soma superior a um ml-lhão de cruzeiros, e a nossa entidade não po-dera dispender gastos elevados.

Na próxima reunião do Conselho Técnicode Futebol, da C.B.D., marcada para quinta-feira próxtma, será feita a resposta à entidademáxima da Bélgica, informando ser difícil à,C.B.D. atender o amável convite para partici-par do "I Campeonato Mundial de FutebolJuvenil.

i*******-****^^**^**^************************************************^

SEU PRIJVjEIRO titulo na esgrimaÂBATEfi.00 AS EQUIPES DO FL UMINENSE E FLAMENGO, SA-

GROU-SE ÍÇAMPEÃÓ C A-..GCA OE ESPADASensacional feição tomou ago-

ra o Campeonato das Armas, coma convincente vitória registradaontem, á noite, pela equipe doVasco da Gama, que, abatendo asrepresentações rio Flamengo e

i**+^*********************^**********»*****************++**t+*4+++4t^t^,,„tft+****

UMA LADRA DE CORAÇÕES SE MÍIWQEMPOLGANTE CASO DE AMOR VIVIDO

EU TE PROÍBO DESPOSAR UMA BRANCA — S03 O V.tJ DE NOIVAVOCÊ TEM ESPIRITO A N T I Q U A D O ? — A Q U Ê L ED I A T E R R í V E L... — NÃO V I VA I S ART I F I C I ALMENTEO poço da Angústia — Falnm o» Astros — Ro-oncillaçflo — Canções — Consultórios"— Raf-

nhas e Galãs — Romances de Amor, etc, etc.Leia o n.° 270 de

GRANDE HOTEL » mágica revista do amor, que dá sorte, tanto mais ini-mirável quanto mais imitada. CrS 4,00 — Nas bancas.

Fluminense, conquistou, pratica- tórias, e talvez pela contagem dcmente, seu primeiro tilulo na cs- toquem dados c recebidos,líiiina, o de Campeão Carioca de . ,.„¦. , , ,,F-spadâ. A equipe rubro-negra, U.A X^

"" " "° aSl'°que tinha vencido a prova rie fiorelê, considerada aliás a "cita-vo" -Io Campeonato das Armas,não correspondeu ao favoritismode que era portadora! Os repre-sentuntes rio grêmio ria (V.vea(kinnnstraram, em conjunto, aiiccessãrla falta de prepa.ro e cx-cesso de confiança. Na equipevencedora, integrada de Aloisiol.nrgcs. Leal Medeiros e o vete-rano Arnaldo Ford, viu-se técnl-ca, homogeneidade e ooinliatividade,

Para decidir o tilulo principalresta apenas u prova de sabre e,cem as bonras rio favorita, surgea equipe do Fluminense, t mavei confirme o tricolor suas qualidados nesta arma, teremos oCampeonato rias Armas empatado, decirilnrio-se o titulo polo*segundos lugares, numero de vi-

|ue enfrentar ainda ani-.inliã,à noite, na serio do Flamengo, aequipe do 'tijuca, entretanto, estaliaria poderá almejar, uma vezque foi derrotada fragorosamentepela ,.representação dn Flamengopm 9x0, Somente um «milagreroubará o titulo rio Vasco e nao.-paria elétrica, tal coisa é muitodifícil.

Por outro lado, Flamengo oFluminense defrontar-se-ão pelaconquista d o vicc-canípcnato.que constituiu um ponto "chave"para as pretensões dos trad'cio-nais adversários. A equipo rioI Inmengo deverá surgir mertifi-cada, com os reforços Io LucianoAubicri e lienilo Pianezzoln e,possh cimente, o Fluminense lancará om pista o veterano To.nazCarrilho, que não participou daprova de ontem.

... . . . ......ni-.» ....... ,,...,.. ,„_,,

AVIAÇÃOU-imit. do» jusii» 0» íi»».,» f«"

daria ficou «endo a aowiini» »eolocaçío dos clube» na '«''oib'.ficlencia: 1* - Flamengo 7113,. _ Fiumlnen»e. 70; 3* - IJan*mi 60; 4.* - America, 88: 8.» —llotafopo, 83; 8* - Voseo. M\0,* — ÍJnnsuees-o 30: 7' — Ma-dur«*lra. 32; 8* — Olaria 2!h »— São Cristóvão 28. e 0.» — Can-to do nio. 14 ponto».

O atncante Ceei a»»lnou como Doiafofio por clnro mil eruul*ro» menral» ate fina de li»83. Aestreia do "ployei" mineiro, ve-rlflcnr-»c-à na peleja contra oAmérica.

*fRèune*ie, na tarde de quinta-

feira, o Conselho Técnico do tu-tcbol dn C. D. D . para tratardo calentIArlo rie 1933. focalizou-rio nlndn a nos«o presença noCampeonato Sul-Anierlcnno dcLimo. A entidade nacional nlel-tcnríl o adiamento do certamedc fevereiro pnra março.

Um quadro misto do OlariaJogara sábado e domingo na cl-dado dc Iiunçu, no Interior doEspirito Santo.

flTendo entrado em férlns, on-

tem, o Sr Inocenelo PereiraLeal passou a pre«ldôncla ria Fe-rierarão Metropolitana rie Futc-boi, oo Sr. Hc""lquc Barbosa.*v

O Juiz Carlos tle Ollevlra Mort-teiro (TIJolol, tcrmlnn, depois deamonhã. n pona de suspensão detrinta dias. que lho fora Impostapola presidência da F M. F.Em conscquôncln, o seu nome fi-gitrnra no sorteio para os Jogosde sábado c domingo.

Dello Neves e a Portuguesade Desportos

Ampliando a sua esfera ds aeda tnformaHw, a #_,,._Inld.i hni« «»la NOVO «eçd», í.ii« terá o euptlha du bkihb,,,

tu aeronáutica, tonto no fíratlt como no eilronaeiro,Dado o lacremenfo que, dUt a dln, vem lomnmi,, n ,u-iC..

ru/o fuíiiro i« o**i»i'il'i itu/ireuUluel, fui o «urio ds ,„ ";-

Sionnnts praortsso que *e tnjlstro, quer no enm/m esin^J.,!quer como arma ds defesa, im/mului-ie a ertne/f^ _, _

*coluna destinada ao nofichirlo do» fato- marcantes m <0

',*

nio rio ¦ ".* pesado do que o ar,Ds hoje em diante, A NOlTli divulgara, pois, *,.,., „ ,

o» tnoi* liifere*»onfM oeonfeclmeiifo* UsiiiIo» d »• ,..n,jul\!:'«»f»eel(i/m«»i'« no .«« dia respeito As atividadei niicluntd, £referido setor.

A HISTÓRIA DE LA FONTAINESp REPETE NA K. L. M.

S. PAULO, 23 (Asap.) —Anuncia-se que o treinadorDclio Neves não virá puraa Portuguesn de Desportos,já que solicitou 80 mil cru-zelros dc luvas e 15 mil cru-zeiroa mensais dc ordenado,proposta quo a Portuguesade Desportos achou exago-rada.

A próxima rodada docertame mineiro

BELO HORIZONTE, 23(Asap.) — A próxima rodadado certame mineiro de futebol,apresentará os seguintes jogos:Asas x Sete dc Setcmhro, cam-po do América; América x Atlc-tico, campo do America; Síde-rurgica x Cruzeiro, campo doCruzeiro e Mctaluzina x Morl-dional, no campo do Metaluzl-na.

°S»*5>jj**T — '1,

.-,,»""'**•¦*¦¦•*--,¦£**, -v::'•.;;.& c»^-mt.-*W%-^

i)'¦

?-;*•'«

m

Ho Colégio Pedro II -Externato

Exames de primeira épo-ca para os candidatos su-

jeitos ao artigo 91Comunicam-nos da Secretaria

do Colégio Pedro II:"A Secretaria do Colégio Pedro

II — Externato, previne nos in-leressados que, foi prorrogadoitté o dila 26 do corrente a ins-trição para os exames de primei-ra época destinadas aos cândida-tos sujeitos ao Art. 01. As referi-das inscrições são atendidas das17,110 às 10 horas, diariamente,exceto aos sábados. Para o devidoprocessamento, os estudantes de-verão procurar, dentro do mc-"mohorário, os impressos correspon-(ientes.***********************************************'

Técnico mineiro para o Botafogo?BELO HORIZONTE, 23 (Asapress) — Comenta-se

nos meios desportivos desta capital, a ida do conhecidotécnico Martins Francisco, atualmente servindo ao- Side-rúrgica, lider do certame mineiro, para o Rio de Janeiro,onde deverá entrar em entendimentos com os dirigentesdo Botafogo F. R. O referido preparador já foi campeãopelo Vila Nova.*************************************************************

PERBÓD-CO DE SAÚDEINSTITUTO HELCO DO

DR. JOAQUIM SANTOSNote bem. Vindo à consulta, não urinar antes, ou trazer 100 grs. daprimeira urina da manhã com uma colher de chá de cãnfora em pó.

Como já, havíamos noticiado, os tripulantes tia K, L. M. ospcrlall-zados em transporte do animais, verificaram que os elefonteg com-portnm-so multo bem em travessias aéreas, quando uoampanha.dos por uma galinha. Publicamos hoje, eom exclusividade, a Io-tografla do enorme, pnquidermo acompanhado por sua diminui,,ama-sêca, a bordo do uma aeronnvo da Importante empresa

européia.

Curso técnico de motoresa jato para engenheiros

americanosEncontra-se em c.nelusSo, ti.

Grã-Bretanha, um curso de rea-tores a Jato, adaptados especial-mente para engenheiros ameri-canos.

Conta o referido curso eom »colaboração do Sr. D. L.Brown, grande técnico da malí-ria e membro rio National Ga»Turbine Eslablishcmcnt.

Busina para pousos rieemergência

Charle» Adler Jr., um inventorde Nova Iorque, planejou e cons-truiu uma buzina para aerona-ves, que serão usadas em pouso*de emergência, evilamlo, desl»maneira, que pessoas que íe en-contrem nas proximidades, te-nham conhecimento da operação,afastando-se com o tempo ne-cessário.

0 "Comet" no RioAguarda-se par» fins des!»

ano, a chegaria do primeiroavião a jato, rie passageiros, emnosso continente, — foi o quanos adiantou o repreesntante dsB. O. A. C. cm nossa Capital. _

Trata-se rio famoso "Comet .que no momento i empre-gado com grande eficiência narota Londres-Jhonsburg.

Convite ao ministro doAr da França

Será convidado pela comlssSoencarregada rie eleborar ns feslFvidades da "Semana dn Asa .o ministro rio ar da França.

Trata-se rie nina lembrançamerecedora rios nos- is mais ta-lorosos aplauso

No momento, n

Nos E.E. U.U. o presidên-te da Cruzeiro do Sul

Encontra-se, presentem entecm Nova Iorque, o Sr. Bento RI-beiro Dantas, presidente da Cruzeiro do Sul, que para lã se di-rigiu, a fim de concluic as ne-gociações »fibre novo» tipos deaeronaves a serem postas emtráfego pela referida empresa.

Conferência Internacio-nal de Direito Aeronáutico

Foi eleito na Conferência In-tcrnaclonal de Direito Aeronáu-tico, que ora se realiza em Ro-ma, o Sr. Trajano Reis, delega-do brasileiro, para o cargo device-presidente da mesma.

"Semana da Asa"Terão Inicio, no dia 18 rie ou

tubro próximo, ns festividadesda "Semana ria Asa".

Para planejar as solenldariesfoi nomearia, pelo ministro NeroMoura, uma comissão em que figuram as mais destacadas autoridaries em aviação com queconta o Brasil no momento.

Para presidente da comissãofoi designado o major hrigarioi-ro Vasco Alves Seco, chefe doEstado Maior da Aeronáutica.

SãFGLES DORES — REUMATISMOSIndicncão de água» mineral» — Regime alimentar

SÍFILIS — DORES — ESTÔMAGO — FÍGADO — INTESTINOS — RINS— DOENÇAS DO CORAÇÃO E VASOS — ARTERIOSCLEROSE e suasconseqüências: deficiência circulatória pelo endurecimento e oblito-ração das artérias, tonteiran, dnrmência na» mãos e pés, diminuiçãode visão, falta de memória, calor na cabeça, distúrbio» funcionai» •orgânicos, etc.A (*36,-"l_(D*-,l!_*a_e'<- e ,uas conseqüência» — Reumatismo nrtrltlcoAü- íT__Í 1 SSiSjlO defnrmantc e muscular — Gota — Isulsite,

Ácido úrlco — Areia» e cálculo» doa rin»fígado — Micções ardidas e doídas, urina» turvas e fétida». Tratamentollidromlneral do Artr.tismo, na residência, sem apllcaçõe» elétricas.

CISTITES ou DORES AO URINAR\ns clstitc» rebeldes, de fundo artrltlco. único tratamento eficaz í oliidroiuineral nn residência, sem operação, sem aplicações elétricas c

sem remédios, controlado pelo teste urinúrio.VARIZES - ÚLCERAS - ECZEMAS -

EDEMASInfiltrações duras. F.rislpela e FlcbltesPerturbações circulatórias das pernas

Consultas dc 9 às 12 e 14 às 18 horas, menos aos sábados. Operáriosdc 9 às 12 têm 50 % de abatimento

RUA DO CARMO, 9 - 7." AND. TEL. 52-4861 — RAIOS X¦*****+********^++*****************************************m

e*w

VAOCOÍVSP ETIR SÁBADO,AS ATLETAS COLEGIAIS

Programa do certameComo parte integrante dos ".Io-

gos da Primavera", om plena roa-lização, teremos na tardo de sália-do, no Fluminense, a disputa dasprovas atléticas destinadas às co-legiais.

O volume das Inscrições arreoa-dadas e a rivalidade graciosa dosestabelecimento» do ensino alis-todos, fazem prever um certameinteressante e muito útil , obser-«ação dos nossos rluhcs que tan-tu necessitam dc boas reservas c

futuras "estrelas" para as suasequipes oficiais.

De acordo com o Regulamento,as provas do programa serão asguintos:

Pista —75 metros rasos e Re-vesamento de 4 x 75 metros.Campo —Lançamento do posoreduzido (3 quilos) e saltos emaltura o cm extensão.As provas serão iniciadas às 11noras.

st* fi"estudos i» vasto programa de co-memorações que serão este ano,promovidas pela F. A. B-

Novo tipo de iluminaçãopara aeroportos

Os engenheiros da Wejtln-ghouse acabam do provar wnovo tipo de lâmpada para pitas em que a visibilidade oeja

precária. , .,,,Garantem os técnicos h™

íste sistema de Iluminação pwmitirá no piloto um cOBlonMdo campo Indifcrcit" ft neblina.

0 "Meteor VI!" projetou-se ao solo ,

Mais um avião ». Jnto «ne 'j

despedaça cm Londrc», «'últimos dias. , .„

Desta feita, trata-se de W»"Meteor VII" que, quando. w

H.ava um voo *«*$&projetou-se no "¦ nlseus dois únicos tripulante»'

Notícias da FABVISTORIAS REVALIDADAS.Tiveram suas vistoria» «n

lidadas ns ségulnics ncron;PP-PCU, Douglas DC-3 (¦•¦¦Pana ir rio hrasil S pP-RUn.Cnp-4 Çaulistlnha,

¦¦ s"' „.

nato Monteiro de Barras .wrlho Homem e Nelson \ irclhe *¦'

IS DESPA-

ente avia-., lies. o4

Oliveira.REQUERIMENTO!cii.vnos ,

O ministro da A«0Sdespachou os seguintes ¦

nicnlos: primeiro tcidor Mário Thompson. »-•segunda classe. s"'icilJ"11"'.er0.matrícula na Escola 'ie «

p„náutica, do acordo com ji

'..,,,

1.601, rie 12 rie nmin ae f,"Deferido. Seja rcmalrlcüla"»cm 19ã3". _,_ í-.,n-

S. A. Viação Aérea B>« ™ ,,dense — .VARI&.

»»' U(\,

aprovação na ala ua " „n.r,r|-Geral Extraordinária: " ,,

parece. ""do. de ncôrrio comDiretoria dc A..

Trygve Aasland. çIdadao -(<<

rueguês, solicit-ind.i liceni,.pcclal para pilotar, nno i ;sionalmcnto. aeronaves ' •

nais. ".Indeferido, de acordoo parecer ria Diretoria dc <"náutica Civil". ..|.

Edimir Maurício Pontu. »?;

citando Inspeção df "«* H.grán de recurso, pela •''.nl',„||.perlor do Saúde da Acr«J««ca. "Deferido. Soja lnfPcS«,pela Junta Superior de Mun

. c Aeronáuticai CM

^^ftmms^mtsWKBÊÊfÊÊÊKÊÊUélÊÊaUUmÊKKIÊ^H^^tÜá^a^^^^^^^

A NOITE — Terça-folra, 23 do setembro do 1952 PAGINA 15-

rcn.ca de turfo

no ¦ea-ai-írl-

! »L.té-5a»'

torns-na-sosst»en-te-

rsteIroemquoda•r.ire-"na'

nça ;cn-

emCM-

'

um. .

ão itin-inn lpis-icja

qu»icr*rn"iria,m-. >«ste*

um 'rea-eia.rido

daon.Re-

rvii-i do .

ti"cri- fvia- '

. d"re-

em- ,r " -

35'-':lad» ;.'

rn11'ndo í,lriifnl-¦ (I.i.¦II" ,nn-C--

jfis- iriu- ¦,.(,111

Cl"'

,pll-em •

AUGUSTA, ENTRE AS ÉGUASrirrcf que O JôouelI Luli nieoni nAo dá norte com . («.tin

^,a . vermelho. Debite que assinou .•oiiirmu com o Sigchi Feria, o nono g.nmte Irriu obteve apem.» um lrtu.ro£,, equel* coudelarlt. rmbora tenham apaiecluu multm. mi.\fUi tom "chaiHü entro 01 qm* pilotou E. uiiuiu domlneòtotionou mais «me vei ene-n "urucubaca",

no "liaiHlItu»" ei.

£„ do pai.-o Correu o purenaeiiso como um príncipe ¦ BrSiUne. iraieutlo im icla u parco Ja "n.«iiti|tudi.". ma» (o. w-r*

j|rno "phote-liBrl paia Aur.uMa, que o Hobertlnlio Mtttln.

Solou com uma enc-rfsla Invulgar. ..-«.«u.*" m«Ií «ma ver, nos parcos do (¦guas. a cr.nçAo nacionaltrilhou pela tutènelt. Betava inscrltu a Nlx, que cm miu ièitaum cíiatin' no pareô. Mas com u chuvas, u tinani resolveunUrer e *il>>» de iliftl. Shoníí. que lealmente «• umu nritacm(-charco, i: o i-mifrunio ficou reiiu/iilii u quotiu concorronleia mie Etldora também desertou. UbíIi. ., partida. AuauetáJfou melhor, ma* ío. lor.o dominada pnr Vcriiabiu. u »/M.al• Sidon U Votai acompanhou Veiitablo a meio cu.pu com(idll-adc *!í •> rela. quando a dominou ile tolpe. luainrinAucuita. que nilrou na reta em ultimo, atropelou então for»IMttenle c aoi pouco» loi descontando a diferença que ¦ »«..nirtva «Ia ponteira, Nos últimos metros o carreira se tlrnnmti-ÍJu, pois U<.;o»i »<-' «Icfrmancliava cm cima da t.a Vottul numBinit-r a dileron— "¦- " ¦ • •Bjiia sempi«m. E tartii,do a tciUiunio. Sm ic -.*». -«•«•¦-Vuitabli cm ultimo, longe

nu, pois li^oin ee «Icunancliava cm cima da ..a Vottul pumoenti-r a diteronça que traria, enquanto Roberto Martins m*Hitia sempre com a Augusta, que desfazia sempre a vanla-«tn. *- Ia»10 ins"*i*. <- minúsculo Jóquei, que acabou «lonu-úi,do a teimosa adversaria no "pholocliai l", obtendo um lindoIriunlo. Em terceiro, a dois corpos e meio. chegou Sldon. comVüitabli cm último. longe.

A ganhadora é uma filha de Fullbeauty e Medalla dacri.ç.0 argentina, Importada polo Sr. Atilio Irulegui para oStud Viüa Alegre, achando-se aos cuidados de Pedro Gusrofilho Estcc correndo em Cidade Jardim com algum suces-10,tendo atuado na Gávea apenas duas vezes, com dois quartoslugares. Marcou cl apara a milha, na grama pesada, o tempolaíiiproisivu de 102 3/5.

B I A S

DOIS ATRAENTES PROGRAMASORGANIZADOS ONTEM

-.i3ZE9BBaaBaBeeaB»aBEaBB>KBDB3"programa /k

.), 2JIMJEBEM^5 ¦

Com relativo r.ltn «norma «m*ICIIt, u Ji.iki-.v Cluh Ha In.iTkúe.imrii im pri.-.linn-i corrida., luivi-il*«l«. firiitln priuitui dcxolto boasprovas,

De maior destaque na "saliatl*na «• o "handlcap" "Conde «leCiiiiiii.-IhU", tin i mm metros, .rue

-t,.C.,PISriÍÃNO Õuviuji*| iUoe f*i.i: Mea • i.m.i.ivuI i; Scniid ,i Dentas, in n. vi mui*

Jóquei GIüíjs de PetrfipollsResoluções da Comissão

dc Corridasi:.m hi nr si:tf.miiho jjr ifi.vj

A) — r)e»lh'n.ir n Sr *\|»nrU«l*> |Pereira pura substituto rvc.il.ial!«lo "starlcr" oflclnl;

II i —- Suspender por um nií*<• aprendi/. P. Souza v pm duascorridas o» JAijiiri* D Moreira,A, Brito c o aprendiz M. II."ri-quer., Iodos por Infraçfln do nrt.;185 «lo Código de Corridas (pre»Judli-ar os competidores) mon- |tando respectivamente os nn'mnls C. G T.. Oajcru. Ohílla eiCrncóvioj

C) — Multar em Cr? 2110.00, osjéquels A. Rosn e .1. Portilho e oaprendiz O Moura, todos pnr In-fração do parágrafo 5.» do srt.{it.", do CAdigo dc Corridos (nfiocumprir o compromisso dc mou*tari.i);

D) — Chamar o tratador AdnlrFciJiS A Comissão de Corridas,terça-feira, dia 2.1, hs 17 horas;

K) — Ordenar o pagamento d"sprímina «lu reunião do dia |H docorrente, pnra n próxima se\<a-feira, dia 26 du corrente, das IIas 1G horas,

A Comissão.

rviiulu iu animais BI C-rrerr., Mar-tini. New Comer, Min, NulItT. Co*rui 1'Y.ur Uni», AnuliU. Torlbln,Itii.iug, P.irilulliiii Shapur, llcsl,Ombú, (iatiiuic e Tlrolís, vnrlan<¦lu n» pesnl de IH n fill «pillns, n«lut* i'ip.lillirn a* fiircnti, tornandoillllill o prognóstico,

A (ilspiu.i or prevê sensacional,triiitn i in vlsla ns i'ii<iill,iir« Atl-mas de todo» ns concorrentes, Nnlinha do lurfe, embora um tanto

icrilo, alnilii, é BI flreeco o favnrl*! lu. i.u-iví tua última "pi'1-fui'ui.in*rc".

No ttirimn prugrn.nn prendefilriiçào, tnmliiiu, o !i." i.miiii, i-iiiI Min lilvtriis <| iu levara a póhlben n» égiin. Acrupàle, Plòr dn Sol,lliiliilgii, K«.pnil.nin, fliniiiiii e Nlv.esli. rum o "lnp»H'elghl" «le ilti«inilns, il.tmlii bons Vnlllflgcns Asadversaria».

DisInriiM- uo iliuiilli|{i>, o grau*

Café CRUZEiHO (Kxtfa)(.OSIOSO Alt; KI.M ACffAll

AZARES: 14 - FAVORITOS: 4

[jfcfrear.f.ff!.' páreo -

|K0 metros -

1-1 Bajula ..!-! Gildinhr,|-JZaJá ....

i Vendetta1-5 New Star

I Anjatnlial« páreo —3B metros -

is 13,40 horasCr 40.030,00.

Ktb8G3565633

^^ 11,05 horas •¦ CiS 30.000,00.

60

1-1 Letrado ! Jazz

•1 Home Fleet (Dinnmírqura

WGood TrienJ IXlrka

l-i Theophilo " Turbanie !.' páreo - Aí 14.30 horas

líM metros - Cr$ 30.000,00.

1-1 Oscar I Mameluco

M Dalmon I Melodia Portefia

M Revelo H-Ppy Boy

H Orestei 6TheophiloIXlrka

I' páreo - A- 14.,r;5 horas:»metros — Cr$ 30.000,00.

I-I Pinqueca " Igino ,t-ITirlmbeiro, ex-PaisanoIVItorianita

MRay ;;;.;IUmpo \\H Monetário , ,

"'Lingote ,,,, "" Nacelle .'páreo - As 15,20'horasw metros - Cr$ 40.000,00.

585454525153585248

K-354Sil58525056545443

Kg545300

R AcropoleHflor do 8oMrtlx

JÇhanga 50ifflS0

"" As 15 50 horas -¦wmetros - Cr$ 30.000,00.VÍOlselIe ..

GoM Drenrn ".'.'.'.

~l Plcaüe,'Saranlnha

''.".','''

iOisiria ,.,' KastrIH Dançariauia::

,!• Pireo - , s ,V.2Ó,7 metros-íttlng).

•|E|G!n ..

2-nolsquinho«anicoré ,.•Esklc .

2-5 Hetrnl Evoé Mlss Judy Esplnheíro

3—9 Usastro 10 Himeto H Ianti 12 Ciranda

4-13 New York 14 Noc.nute15 Sarllho" Açude

' 8." páreo — As 16,50 horas1 300 metros — CrS 30.000,00(Bettingi

1—1 r.ovclacc " Cabo Frio 2—2 Ituano

3 Jnnsadelro ,3--4 Crioula

5 Crato (! Altnmisa

4—7 El Toro 8 Kc-aría ce " Tapaju

66565452565656õ;SC55hfi56

Kr.!56545850565450505050

9." páreo — Conde de Para-pebus--- Handlcap Especial — As17,20 horas — 1.800 metros —.Cr5 60.000,00 (Betting).

1—1 EI Greco 65" Martini 60New Comer 62Rio 482—4 Naller 53Coraje 51Four Hills 58" Anubls 50

3—7 Toribio 53" Retanp 608 Pardaillan 53" Sliahpur 514—9 Best 50" Ombu fiO10 Oatillo 52" Tirolês .'.,., 40

K'5058505255525243

heras —&'$ 40.000.00 —

Kr?56565G58

Poi e-.ln uma semana a/lnnn p.t-ra ns cntcdratlcos, pois nada me»uns ile H muros fnrnin os ru*nhndores dns 18 provas dlspu*ladas na Gavca. No shliado. npc-nas Criado c Morceguito conse»rjulrani corresponder h preferiuria doe upnstailorvs, enquanto nodomini;n, Starway e Camaleãoforam os favoritos que vence-ram. Talverr a areia pesaria te-nlin contribuído para isse rc-sultndo, mus o fnto í que os "ti-ros" continuam esponrando a

. E a «iTiilr. o movimen-vencedores nas duas rcu-

bever»... rst i*.ir ou U;ivcm, h; ri*do e domingo, os seguintes anima ir.:

Kluor, masculino, rnstanho, 3nnos, S. Paulo, Harprflo ou Solar.(51cn cm Nupórenga, criação i!olíaras Patente c propriedade dosr. Miguel Gll. — Treinador: M.iGil.

Crioula, feminino, nlnzâoj6 anos, Paraná, Roque (Jiiiro-atm Prata Nova, criação do sr.Paulo Wlltscli e propriedade dnMuras A.S.A.. — Treinador. 11.Freitas.

Iloney Moon, feminino, casta-nho. 3 nnos. S. Paulo. On 1 fStreain em Honra, criação rioIlaras Guanabara e propriedadedo Stud Scuhra. — Treinador:J. Zuniga. '

Turbante, masculino, casta-nho, 5 anos, P.1'0 G. Sul, Zafirolem Triunfal, criação do StudAristides Pons c propriedade dosr, Nilton Netto dns Reis. —Treinador: A. Moreira,

Mameluco, masculino, casta-nho, õ anos, Hio G. Sul, Deifor-me em Firmeza, criação do sr.Dinarte Silveira Martins e pro-piiedadc do sr. Horacio Flores-ta. — Treinador: O. F. Reis.

Ru.v, masculino, alazão, 6anos, H. G. Sul, cancioneiro emOprcnike, criação do sr. JoséDifini e propriedade do sr. .loáodt Castro fiodoy, — Treinador:G. W. Sanfana.

Atbarak, masculino, castanho,4 anos, Argentina, Bahram ouTetra Nell, Importação do sr.Roberto Scabra e propriedade doStud Seabra. — Treinador: J.Zuniga. |

solta,to dcnlficst

SÁBADO1.» p.nreo — Favorito: Criado

24.70» poules — Crí 16.00.Vencedor o favorito. Total dcpoules do páreo: 48.477.

2.* páreo — Favorito: Tio.Villle — 24.514 poules _ Cr?18.00. Ganhadora: Slnmina —2.333 — Cri 214,,-in. Total deponles do páreo: 62.615.

3.* páreo — Favorito: Mllela2,1.260 paules — Cr* 20.00.

C.nnl.íH.nrn: Farol et! fl — 5.547 —Cr* 00.00. Total de poules do pn-ren: fi.'l .171.

4.* pAren — Fnvorllo: Acer —ll.nin poules — Crí 35.fl0. tti-nhador: o favorito. Total depoules do páreo: 64.831.

5,0 pftrt-o — F,^^'f)ri.^: Crnir»-be — 21.055 ponles — Cr* 26,50Ganhador: Noviço — 0.884 --Cri 50.00. Total de poules dopáreo: 72.726.

6.» páreo — Favorito: MlrNcro _ 26.246 noiiles — O*lfl.no. Ganhador rir.icf — 11 8':iCr? 4:i.flfl. Total dc poules dopáreo: 63.565.

7.o páreo — Favorito: Esol-nliei'-o — 21.823 noules — CrS28,60. Ganhador Hfmeto — 9.72.'.Cr? f.2."ifl. Total dc poules dopáreo: 76.085.

8.« páreo — Favorito: P-rn-niir-n — 17.108 poules — Cr?Ü3.00 — Ganhador: .Moino —7.211 — C"« 73.00 — Total dopoules do páreo: 70.539.

fl.* páreo — Favorito: Morce-puito — .',0.22 poules — CrR13.00 — Ganhador: o favorito.Total dc poi.Ins 1I0 nárco: 48.560

DOMINGO1.* páreo — Favorito: Ksnirnl

23.250 ponles — Cr? 20.00Ganlindoi-a: Ov.ition — 557 Crí 70,00 _ Total de poules dopáreo; 57.42.

2." páreo — F-ivorlto: El Cnm-neadnr — 30.815 noules — Cr*15.00 — Ganhador: Islete —9.961 — Cr? 49.nn. Total de pon-les do nárco: 61.586.

3." p<reo — Favorito: Acapul-co — 25 890 — Cr? 17.50. Ga-nlindor Finíie*- Grass — 14 115 _Cr? 32.no Total de poules doperco: f.5.090.

4.0 o-í-eo — Favorito: Sindon21.884 poules — Cr? 23 00 _Ganhadora Augusta 15 795 —

Crf .12.00. Total d«- poules do pa-ren: 6,'i.408.

5." páico — Favorito: Energy28. LSI poules - Cl» 21.00 --Ganhodort límbnlo — Il 621 —Cr. .16,00. Total dc poules dopáreo: 76.356.

6.- páreo — Favorito: Snlnno27.374 poules — Cr? 16.60.Ganhndor: I.ord Antibes —11.693 — Cri 38,00. Total depoules do páreo: 55.896.

7.' páreo — Favorito: Star-wny — 20.140 poules — Cri31,00. Ganhadora: 11 favorita.Total de poules do páreo: 97.860.

8.0 páreo — Favorito. IrlshStar _ 21.033 poules — Cr?29,00. Ganhador: Morceguito -18.581 — Cr? 38,00. Total deponles do páreo: 88.327.

fl.* páreo — Favorilo: Cama-leão — 32.430 ponles — Cif18.00. Ganhador: o favorito. To-tal dc poules do páreo: 72.016.

CORRIDA DE DOMNIGO1.» páreo — l.fiOO metros —

CrS 55.000.00 — Poso: 55 —Quasi, Ilope, Embalo. Huxley,Old Pn!l. Quiçá e Qual.

2.- páreo — 2.000 mntros —Cr$ 48.000.00 — Pan CO. FairPrince 56. Labnno 56. Grey Giri50. Sun Vallcy 50 o Flamboyant

3.* páreo — 1.500 metros —CrS 50.000.00 — Poso: 55 quilosOnix. Fluor, .lonsion, Sepoy,Quiron e Ipojucan.

4." páreo — 1 300 metros —CrS 35.000.00 — I.uctzow 52. Ba-lancin 54. Estalo 54. Poeta 58,Intrípido 52, Ararl 53. Cumbcr-ianri 53, Lucifer 50, Rio Ver-de 53.

5.* páreo — 1.600 metros —CrS 40.000 00 — Tributária 52,B'al.0 54, Cyrnos 54. Batailleur54. Do Wcll 54. Larue 52, Atba-rah 54 e Desicrto 54.

6." páreo — 1.000 metros —CrS 40.000,00 — Naushty Bov56, Pandeiro 56, Seu Acacio 36.Devasso 56, Rumena 54, Egil 56,Predica 54 e Pauda 54.

7.' páreo — 1 500 metros —CrS 50.000.00 — Peso: 55 quilosHilanilza, Xapuri, Frisa, Oris-sa, Chnkita, Honey Moon, Que-tua, Al Oina e Emoaze.

8.' páreo — "Grande PrêmioDiana" — 2.400 metros — CrS300.000,00 — Platina 52. Impre-siva 57, Eudora 58, Jocosa 53,Goldena 53, Fougère 53, Duty 57.Santa Bela 58 e Lyonora 58.

9." páreo — 1.600 metros —Cr$ 30.000,00 — Espadarte 52.Come On! 54. Frontal 52, Wal-dorf 50, Pilantra 54, Grão Vizir58, Calmete 52, Hunter Prince56, Diamante Negro 52. Foliador50, Contrabando 56 e Incên-dio 53.

Páreos dos "bettings": sétimo,oitavo e nono.

de prímlo "Diana", nn 3 400 me*IrdS .< ilulficitii de (..•»' 3011.0011,00,nu «piiil reaparecem ns uu-lhnrt-srepresentantes du ala feminina,

Veremos ai as espldididas Duty,Siii.it. liela, l.yiuiiini, (miiresiva.ICiiiloru, Jocosa, 1'hiliiia, 1'nn^ree (iolilcna. cilas rondiçiH'» «le pn-paru n.«i i-\i'|.|H-lnniil» e 11 carrol*ra terá, assim, renhida disputa,

O |i.':rt*>i dos cslrnngclros, i-mI 60(1 inelros, ficou constituídopor um lote l.ninngciien, dn qualfn/ciii parte

'11 il.i.i.u.... Itlulie,C.vniii». Dulailletir, l.iiini', Doivi-ll,Dcsierli) «• 0 estreanle Alhnrah

Pnrn os potroa pcnlrdores ha-verá nova nporlunidnde, rsimidoa eliminatória formada por Onlx,Fluor, .lonsion, Sepoy, Aurlon eIpojucan.

Completam os programas páreos Itão atraentes como s citados epela animação nos setores carrei-ristas novos louros colherá o Jú-quei Clube.

Br^W-W*" e-.*»».— *-rv.*.*;»w»».".| » enMMÚ" ' "¦"'"'"""»"¦¦¦"—'¦«

$1, ,#^1&#*

saltoDelse J. Castro, nova recordista nacional do alto

Em boa forma as moças-atletas de São PauloDeise de Castro igualou a marca nacional do salto alto

Enquanto o calendário atléticocarioca segue um ritmo arrasts-do e de certo modo deslnteres-sante, preocupado em demasiacom as corridas de fundo, ospaulistas trabalham ' febrilmentenos certames variados dc pista rcaiiipii, mexendo com tddas ascnlcRorins de homens e mocas,com tempo hom ou mnl. E osresultados dc mérito vão surüln-do a cada semana, apresentandoos bandeirantes para os cotejosmáximos du "troféu Brasil", jáprescrito para o próximo mes ileoutubro, lá na Paulicéia.

Sábado ultimo, no esplêndidocampo atlético do Pinheiros, aF. P. A. realizou com fxito a «ío-Conda competição preparatóriasomente para ns moças da 1.* e2.' divisão dc filiados Aquela cn-lidade padrão. O lado curioso docertame e também o mais riso-nho, foi a apreesntação cm Rran-de número das "aspirantes" con-Ira as marras da pequena equipede melhor cntcRorin. E o con.jun-to saiu bom, multo promissorpara o objetivo da renovação rnpida de valores pnra eventosmais fortes e futuros c nliíumnsmarcas destacadas dc nlfiumnsveteranas. Inclusive a veteraníssima Clara Mueller, parecendoem plena e férrea recuperaçãotécnica.

Delse de Castro, a "pretinha"e auil olímpica, foi a fiRur-iprincipal do certame, rcglstran-do 1.56 m para o salto em alturae 5.33 m no salto em extençãomostrando-se bem superior á suacompanheira dc Hclsinqui, Wan-da dos Santos, que apenas obte-ve 5, 07 m na mesma especiali-«jade (1:- divisão). Outra atletade mérito no certame foi a ane-messadora Vera Treizotko, doPinheiros, vencedora das trêsprovas de arremessos com resul-

tados reffulares, mesmo sem for-ma completa ainda.

Wandlnha ganhou bem os 80metros com barreira em 12"2 e,entre as veloclstas, surgiu M-ir-Iene Matos que asslnnlou 12"8para os 100 metros, batendo nitidameiite a veterana MclaniaLuz.

Damos a seguir a lls.tR geraldos resultados das vencedoras detodas as provas.

100 METROS — J.» divisão —Marlenc Matos (Tietê) — 12.8.

100 METROS — 2.' divisão —Aurora Costa (Saldanha) —13"4.

80 METROS COM BARREIRA1.* divisão — Wanria dos San-tos (São Paulo F. C.) — 12"'.'.

80 METROS COM BARREIRAS2." divisão — Benedita Olhei-ra (Palmeiras) — 12"7.

200 METROS — J.« divisão —Melunia Luz (São Paulo F. Clu-be) — 28".

200 METROS — 2.' divlsío —Maria Gil Cordoba (Salda-nha) — 2S"5.

REVI-SAMENTO DE 4 x 100METROS — 1.» divisão — Equl-pe do Pinheiros (Wilma, Elza,Marlicsc c Elizabeth) — 52"fi.

REVI-SAMENTO DE 4 x 100METROS — 3.« divisão - Equi-pe do Palmeiras (Benedita, Ge-ny, Daise c Wilma) — 52".

ARREMESSO DO DISCO — 1.»divisão — Vera Trezoitko (Pi-nhoiros) — 34, 50 m.ARREMESSO DO DISCO — 2 *

divisão — Wilma Cardoso (Sal-danha) — 30 metros.LANÇAMENTO DO PESO —

Jò, í'\"is5° — Vera Trezoitko(Pinheiros) — 11,73 m.LANÇAMENTO DO PESO _f' ,íiv'sí0

- Leonel Andrade(Saldanha). 10,37 m.

ARREMESSO DO DARDO —

1.' divisão — Vera Trezoitko(Pinheiros) — 34.45 m.

ARREMESSO DO DARDO —2.' divisão — Iracema Costa dpi»ranga) — 24,54.

SALTO ALTO — 1.» divisão —Clara Mucllcr (Pinheiros) —1,50.

SALTO ALTO — 2.» divisão -»Delse Castro (Palmeiras) —1,56 m (igual ao recordo nacio-nal).

SALTO EM EXTENSÃO — 1 •di\isáo — Wanria dos Sanlos(São Paulo) — 5.07m.

SALTO EM EXTENSÃO — 2*divisão — Deise Castro (Palmei-ras) — 5.33 m.

Na primeira divisão triunfou oPinheiros com 104 pontos contra

| 82 do Tietê e na segunda, o Pnl-] meirns venceu cnm 102 pont is.contra 97 do Saldanha da Gama.

fljii,q jtiXpTijÊ

Os indianos renegamo uso das ciiuieiras.lã Babem os leitores de A

NOITE que c hábito dou fute-liolereu da índia Jogar desi-nl-ços. Aprenentam-Ho protegidos«le tornozcleiras e outros ape-trechos, mas não lhes falemem chutei ras. ..

E a esse propósito comunica-ram oficialmente à FIFA deque se forem obrigados a usa-rem botas para jogar não par-ticipnrãô da Copa do Mundo.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 13-3349

WÊSm?"M» d..'¦'¦™»Lí-?,i,.I?l0!. ~. A Gratificação dos tricolores pe'aa?? mu.ttotou

•Im.? 1 l6 ,ultm'°- frt-nte ao Vasco da Gama, foi de trêsn v Jog**rá contra o Canto dc«asco, pelo escore de 1 x 0.

Canto do Rio, o mesmo quadro que

;*o de omí? HCIA C0M ALVINHO - t provável que noS* Alvlnbn « m' *¦ 1a''de, cm São Januário, venha o ata-PiCôniô sf ,CN'pcrlmen,í)do na ponta esquerda, o pleler mi-S;|(j '- Mibc, vem agraciando plenamente entre os aspl-

No treino de cnn.lun-/^"ínni^0 K"1>TRK 0S TITULARES - "!,c-ffiará r'.,.a irclp' cnl General Severiano, 0 zagueiro Floria-lara entre os titulares.

l.°IvlWbo PU M,A,n'nEIRA - Para a Pelp"a contra ° Bntafo-

'•''e lu-i-iin n° C,UG apuramos, pretende apresentar o se-fl:Be(Jnh0 tf, , : Bifum e We,5pr: Claudionor. Darci e Wal.• '-'ansiei. Genuíno. Aires e Oswaldinho., *0K'CFVTr. ., *..'oiiar-i, , , M) EM .lACAhEPAOlIA -

AMÉRICA — Os Jogadores Sanches e Pepe,ex-defensoies do Estudiantes, são esperados ho-je. Os dois joc-adores argentinos participar.vodo coletivo marcado para quinta-feira, à. tardo,om Campos Sales, preparativos para a pele-ja contri o Banpru.

BANGU — Com um lipclro individual, osbangúensos Iniciaram hoje, pela manhã, os pre-punitivos para a peleja contra o América, sã-bodo próximo, no Maracanã, Nenhum problfi-ma para o técnico Ondino Viera, jogando omesmo quadro que derrotou o Botafogo.

BONSTIOMSSO — Os jogadores rio "Bon-sucesso iniciarão esta tarde, em «Teixeira doCastro» os preparativo* para a peleja eontra OSão Cristóvão. A direção do grêmio rubro-antt,ao que apuramos, enviará um oficio ao Depnr-tnniento de Árbitros, prütestpndo quanto â ar-bilragem do juiz Inglês George Deackin.

BOTAFOGO — Apesar do Inicio de revoltae. «onda?» surgidas, após o encontro com o B.in-gu, voltou a reinar n calma entre os hotafoguon-ses. Hoje, pela manhã, o técnico Silvio PiriloreUnlU cs jogadores pit-.i um Individual, O pri-meiro coletivo eslá marcado para amanhã, Atarde. ^

CANTO DO RIO — O técnico Newton Anct.segundo apuramos, solicitou dn direção de seuclube, a contratação rie um Erolclro. jn 0110 Ma-rüjo já não vem correspondendo. Hoje, pclnmanhã, 06 r-npli.i-rlensrs InlHnrnm hoje, pelamanhã, os preparativos para a peleja contra oFluminense.

FI.A3I.0NOO — Os profissionais do Flnnicn-po, Iniciaram hoje. pela mnnh.â, os preparativospara a sensacional peleja de domlfigo próximo,contra o Vasco. O quadro que jogara será o

mesmo que derrotou o Canto do Itio, pelo es-core de 6x0. O primeiro coletivo está marcadopara amanhã, n tarde.

FLUMINENSE — O zag-ueiro Pinheiro vol-tou a gessar o pé esquerdo, logo após o «rmatch»com o vasco. Entretanto, o excelente zagueiroestará a postos no encontro de domingo próxi-mo, contra o Canto do Rio. Pela vitoria só-bre o vasco, Os tricolores receberão do gia-tificaqão, três mil cruzeiros.MADUREIRA — Chegou para o Madureira,o atacante Aires, defensor do Santos. O meioesquerda santista firmará contrato e fará sua

estréia na p^lejn de domingo próximo, contra oBotafogo Fala-se também no reaparecimentodo contro-avante Cenuino, que deverá limiarriinanhã, novo contrnto.

OLATÍIA — O Olaria estará de folga napróxima rodada, O grêmio da run Barlrí vemde rec ber dois convites para jogar fora dou'o Caberá ao técnico Dóilo Neves dar a Ul-Uma palavra, quanto a realização de um amis-toso domingo próximo.

SAO CRISTÓVÃO — Os sancrlstovensestreinarão cm conjunto, à tarde realizando o.'apronto» sexta-feira, pi-la manhã Paulo Césarcorrespondeu plenamente nn meia direita, eserá mantido para a partida "ontra o Bonsu-COS HO

VASCO — O técnico Gentil Cardoso con-sldermi como boa a atuação do quadro vasoai-no, na peleja contra o Fluminense, e. sendo as-sim, não fará nenhuma alteração no conjuntoquo enfrentará o flamengo, O Vasco, no queapuramos, enviará ao Departamento de Arbl-tros, umn representação, contra a atitude dojuiz Mário Viana, quando da advertência feitaa Ipojucan.

eMre, J',nn- Vm Bi•'70dC• ton-HOO, no Maracanã - urna mrcht-da a multidão - pasma, porque era opinião generligadawuToonia desmoralização que o craque recebeu,, primeiro põrocZaoaCopa do Mundo, depois dispensado por deficiência tâlea n^ie,próprio Fluminense, e ainda preterido pelo ovem Jordam

' rtagora no Flamengo, estava encerrada a carlelra ÁaueU\ cuia

Ma: moT, C'U-e a ClaSS'! i»di^'"""í. • o viril sisteZTtfe joòarMas Bigode nao se acabou com as campanhas que recebeu cmmo responsabilizado, com Barbosa, pelo insucesso lo Brásil nZmesmo quando o Fluminense usou de um ato condenável pum-cando a, impossibilidade de seu médio esquerdo ti ,(,r podercontinuar na prática do futebol. Fechadas as portas fo Fumi-nense, abriram-se as do Flamengo, e Bigode voltou. TmíharZnIoda intensidade, até que surgiu Jordam. Retornou Bigode aommninense, que, em tempo, ainda em tempo, reconhecei o inoe a injustiça, que sofrerá o seu defensor sem uma queixei sem

)Traem',Zinò fo BllÁ°ã, for,ta,eCeU aMa mai* * K&J-aTdZtr*™*

rnL . V n°lndo ^adores como Castilho, Píndaro, Pinheiro,mèl ^ T: f

COm "b!,olu"1 -"'""vo, chamado de o melhor ho-mem do Fluminense, na sensacional vitória sobro o Vasco da. s (x77*(I *

*™„,EnoqU,eyf„a,

em P"rte «1.e™°<ões liie a última rodada apre-sentou, voltam-se os comentários do torcedor para os tonos destar.eme,„a, e quando se sabe que o lider invi0toP4erá%ek. frente amo tesa equipe do Canto elo Bio, há como que um desespero dosmais interessados na queda do Fluminense. E perece represe,-í'Líl" i0,? U'-ift ,"c' Pa'° menos> P°r "l"f« u'»° semana, «ãohavei,1 modificação no primeiro pasto da tabela. Os atuais "do-nos du festa do campeonato carioca, queriam atuar sábado, ritarde, com o que nao potlcrUtm concordar Bangu e América, nmclássico marcado para sábado á tarde, no Maracanã, que

'temecl concorrência, que forçosamente viria em se tratando de umaexibição do Líder e invicto, leiído o noticiário de dão Paulo 01dirigentes do campeão carioca, de St, por ora, e tomando conhecimento do uma grande renda numa peleja matutina, resolverampropor ao Canto do Kio. a realização dó encontro, domingo, pela.manhã, em Álvaro Chaves. B' claro inte o Canto elo Rio não Vainegar concordância nessa pretensão das Laranjeiras, que só podesignificar algum dinheiro a mais para seus minguados cofresestando assim frutificado o principio do Flamengo, que foje dosgrandes jogos, atuando nos dias de semana, e com rendas com-pensadoras. Vasco e Flamengo vão rettli-ar o clássico do deses-vero, com a. torcida rubro-negra querendo ver se, de fato, o qua*elro tomou, jeito, desta vez. V o Vasco vai para a reabilitação F,'preciso, porém, para inicio de conversa, que a Federação maneiepara. as bilheterias do Maracanã, mais ingressos do que para oespetáculo de domingo, pois pode ser que a torcida do Vasco fl-'Itte cm cosa, mas temos certeza que, depois das S horas, não \euerá nenhum rubro negro perdido pela cidade. A concentraçãogeral será 110. Maracanã,

«ta-tíi.frl, Depois rio colcti-'"•11 Campos gales, preparativos para a peieia I

¦;'üOrin "" J°Sadòrcs rln Américo seguirão para a fibhceri- iV¦*lmhr.w.í!í^,,>8üá Grande animação entre oh rubros cm tor-

Í^I&^3i^.»t«-'í^<S^

¦¦"Portam., encontro de sábado.

*%a«K ,mz bi FOttA - O Tupi. de Juiz de Forai''1"'3 "Ms'n'!.'i!i.^.Üu<'..',°'t'ílrá na próxima rodaria, puni um amis-

?a\'Í0nehester Mineira" Amanhã, à tarde, ficará resolvido°« "ao desse amistoso.

^ «mem»0 '' roN'«:''-*TR«ÇAO - Os profissionais do Fia-¦W|,is m. ,lr'r,li7arãn Um ens-riin de conjunto, preparativos na-r^0

'para ° Vnf''t' ün G&ma Depois do exercício, que está^tenirans aman,-«*- á tarde, todos Os jogadorf* seguirão para,aç""' »a ettrada da Gávea,

ttÍÉ âlfianha ^T1^ AO OÀM.EAO - Depois rio ensaio role.hÜ -* Cahtn .:i tóirde' no Rramado da Força Policial, os jOl]a.?J a> ipj, ., !'° nir' flcaífid concentrados em nm palacete. na*t. Ufat- Quer c Canto do Ulo resistir ao campeão ca-

NA rV.ANr!AS&SÜIMTC.BEM Ct-DcC

£ A/40 TE>VÍDS ^TAO MENOS ÜM .¦'

RA'DlO! j—"~)j $ Á.'/ \*lm*

|i<rti€ In

-, •— £-3toj»3Íí

/ • E'PIA PA CçFiRltxC^i

( DE INPIANOPQUS., )( e nos temos que: .Avl e^PERIMEMTAR ) ^—-V ESTE CAR-ROÍ J

J"

vLj/ '-i krrrfi' wBiSStúta^^» fe««»«™»,»»»»*,*m £^ «tfís^S^^i;.. ^.-..7ii-«t..»^i-ri5»r»-!*)s»-ii«r*riríVAW | ».—-,™-r,.

u^títW^&Bkrv^ .. í/V t^ltí

AUTÓDROrMOrec5aeGwft>tfjrI QUILÔMETRO

*

®mm

MrNniivht Svh(ti<'»te. Inc.

ALEGGE-SE,JOHNNV.' TALVEZKOANaQUevSMVOCÊ ESTEJACOrZRECJPO EMINDIANOfOUS! p

-~.-'-^é&\(

"se eu i\"*s puPESse.. j

í .. f *r*s crS» IV

'¦J/i' tvMÊirwÊ^&iWn^^' f~r^^.r_^j4aMgy,tfKrHf^Mf,s>' . -Ilt ¦ /'. _l

' AUTtíDROrVAO t*INDlANÒPOLlS

fAll/tf1VI«fLÊS'j1 (\iAS_PQMEiep\ TS&AQWiGIR

OABAtX Pt Li-ÕéiMfiA**.1 \ %t,m

COMISSÃO DE CORRIDASEis ns deliberações da comls-

são. em reunião de ontem:Chamar a atenção dos trata-

dores de Dalmon, Descamisado,El Campeador, Mlss Judy e Star-v.-o.v, sobre a indocilidade deste»animais.

Proibir por tempo indeterml-nado o animal Mustafá, até pa-recer favorável do "starter".

Multar em CrS 200.00 ob jó.queis Cândido Moreno e Fran-cisco Irigoyen e os aprendizeaJeforson Bafica e Manoel Henri-qn.e, por terem se apresentadoatrazados ao exame medico.

Suspender por cinco (5) corri-das o jóquei Roberto Martinn '(Islete 3 corridas c Augusta icorridas); por quatro (4) o jó-quei José Portilho (Ciranda aCalido); por trís (8) os jóqueisOswaldo Ullóa (Freesia 2 corri»das e Ramon Novarro í corrida)'e Antônio Portilho (Oraci); por-duas (2) o jóquei Reduzino d»Freitas Filho (Elanut) e o apren»diz César Callerl (Panqueca), to-doa por infração do artigo 155do Código (prejudicar os com-petldores). ,",

Multar em Cri 1.000,00 og jó-queis Roberto Martins (Desça-misado) e Luiz Rigoni (Revelo):em Cr$ 700,00 o jóquei José Por-tilho (Igarassu); cm Cr$ 500,00o jóquei Olivlo Macedo (MelodiaPortenha); em Cr$ 300,00 o jó-quei Severino Câmara (Farole-da) c o aprendiz Manoel Henri-que (Noviço) e em Cr$ 200,00 o-jóquei Oswaldo Fernandes (Mor-cegulto), todos por infração do •artigo 156 do Código (desvio delinha).

Multar em Cr? 1.200,00 o jó» .quei Cândido Moreno (DeslertoAcer e Kurdo); em CrS 300,00 osJóqueis Roberto Martins (Encr-gy) e Antônio Portilho (Oraci eem CrS 200 00 o jóquei Luiz Rico-nl fEI Campeador) todos por-infração do artigo 145 do Código(perda do boné).

Multar em CrS 500,00 o jóqueiLuiz Rigoni (Mar Negro) por in- 'fração da1 alínea "d" do artigo63 do Código (nao fazer o peso-previamente ajustado).

Multar em CrS 200 00 o lóquetAntônio Portilho (Oraci) porInfração do j 2.o do artigo 140dc Código (tirar os pés dos es-tntos ao se dirigir para 03 "star-tlngate ).^u"3.; ÍM Cr* 20°00 ° JóqueiFidells Sobreiro (Dalmon) porinfração do artigo 1-15 do Códi-go (perda do chicote).

Comunicar aos interessadoscjue a partir da presente datahaverá as segundas, quartas egoxtas-feiras, um "sterter no Hi-pódrorno, também no horário daslt' às 17 horas, para treinamen- 'to dos animais indóceis.

Ordenar o pagamento dos pré-mios das corridas dc 13 e 1-1 do 'corrente més.

0 Golíacaz, campeão dacidade de Campos querconcluir as obras de seu

estádio\r Ítt-? (Scl'v"-o especial de ANOITE) - Sçgue hoje pelo no-lurno a embaixada representativaoo_ veterenano clube tetra-cam-peão Goltacaz, • fim de compare-cer a audiência marcada pelo te,-vornador Amaral Peixoto e quotom por objetivo solicitar auxi-lio ao povêrno para a construção«ias arquibancadas rio seu está-' :o. cujas obras já foram inicia-das.

0 Remo, do Pará, vai jogarem Manaus

MANAIS. i'.'t (Asap.) — Es-lindo Suspenso o CampeonatoI raiacnsc de l-utobol do correnteano. o Clube do l-iemo consultou

,1 1-cilcraçâo Amazonense de Des-prn-tfts, sobre a possibilidade ceuin.-i temporada ent Manaus AP M n. ficou de respoiMj»» stsp

I c^:,cs diar

EM PEEPAPADA AHATiVOS PARA

VASCOE COM O FLAMENGO

O encontro do próximo domingo entre as equipesdo Vasco e do Flamengo, como número principal da só-tlma rodada do Campeonato Carioca de Futebol está pro-VOCindó nos dois clubes medidas e providencias que bpmlhe refletem a importância.

Na preocupação de alojar os seus craques às vés-

peras dos jogos, afastando-os do buliço da cidade e pro-porcionando ambiente de repouso os dirigentes do Vascocontinuam em busca de um local para nele Instalar aconcentração. As providências em torno desse pormenor.reputado pelo técnico como de molde a influir nas con-diçôes físicas e no estado de ânimo dos jogadores, estão

Ondino Viera

REFLEXÕESSOBRE 7KES FAWSUMA ENTREVISTA

UM DEDO EM RISTEUM PÊNALTI PERDIDO

Não vamos acreditar nas declarações de ündino Vieraestampadas cm vários jornais e proferidas através vúuuamicrofones. Rcfcrimo-iws àquela história do técnico bangucn-

se ter dado ordem à .maequipo para não marcarmais gols a fim dc náo des-moralizar o Botafogo, Ora,Ondino Viera, mesmo quetivesse dado tais ordens ndoaa transformaria numa en-trevista para conhecimentodo público e dos homens doBotafogo. Sim, porque a pu-blicidadc. dada às suas reco-mendações ao quadro alvi-rubro, humilharia muitomais a equipo derrotada.Essas coisas, principalmcn-te quando elas dc fato severificam, não podem nns-sar dos vestiários. Por issomesmo, na nossa opinião,Ondino Viera recomendouapenas cautela no segundotempo, contando com d rea-ção do adversário. Gols, oBangu deveria marcarquantos fósse possível e issose observou através a bri-llianto atuação de Oswaldona segunda etapa da lutaquando praticou, quatro oucinco defesas milagrosas.

Zlzlnho chutou nos cantos, o "Seu Menezes" abusou da pon-taria, o Wíi/io desferiu as suas bombas, tudo, no segundo pe-riodo, exatamente quando as ordens do vestiário eram as deevitar gols para não desmoralizar mais o Botafogo... Fran-camenie, on o Ondino Viera náo se explicou com a deviriaclareza ou os nossos colegas repórteres interpretaram muitomal as suas declarações após o trágico encontro do últimosábado. *

Mário Viana poderia ter sido um grande fulz e a tuaatuação passar completa-mente despercebida aosolhos da critica e do públi-co, como acontece nos cen-troa civilizados. Sim, porquena Europa, por exemplo, o»árbitros não merecem, nascrônicas dos jornais, um ca-pitulo á parte. São eles com-plementos indispensáveis aoandamento do jogo, sujeitosaos equívocos naturais aoser humano. Gostaríamos dcescrever sempre assim:"funcionou como juiz, o Br.Mário Viana". E pronto, es-taria terminada a missão docronista com referência àarbitragem. Todavia, cadaterra com o seu uso. Aqui,temos que escrever um ro-mance sôbre o juiz mostran-do erros e enaltecendo atos,que muitas vezes não po-.dem ser vistos á longa dis-ttlncia. Domingo, por exem-pio, Mário Viana «0 houvebem no andamento do pró-lio, mas ao impor a discipli-na no campo abusou da suaautoridade. As regras lhe facultam Inclusive expulsar e jo-gador de campo sem advertências. A boa educação e éticanão lhe permitem porém, humilhar o jogador como o fez,primeiro com Bigode, depois com Ipojucan. Com o jogadorvascaino então, Mário Viana chegou a provocar revolta demuitos, pois o meia vascaino baixara a cabeça na sua pri-meira advertência, prosseguindo êle com o dedo em ristecomo se fosse o "leão de chácara" e não um simples juiz defutebol. Mas, infelizmente, aqui entre nós, o velho ditado do"oito ou oitenta" é uma legenda histórica. Ou o jogador faz

gato e sapato do juiz, ou, ojuiz faz gato e sapato do jo-gador. Nâo há critério,equilíbrio e muito menosbom senso...

Ademir perdeu um penal-ti, exatamente na Hora Vdo Vasco. E como Ademirperdeu, um pênalti ? Per-deu, porque chutou mal,perdeu porque não estavapreparado para cobrá-lo,perdeu porque Castilho per-cebeu nitidamente para on-de Ademir queria chutar eestirou-SR antes do chute...Os vascainos responsabili-zam Ademir pela derrota,porque aproveitando o pe-nalti, o Vasco venceria apartida, ou na pior das hi-póteses empataria e o em-pate seria um bom resulta-do para o Vasco. Mas ao tocriticar Ademir é necessá-rio fazer justiça a Castilho.Sim, porque se êle não de-fende o pênalti o Eluminen-te talvez não encontrasse

dnlmo para vencer como venceu. Assim sendo, a torcida tri-color tem que encontrar em Castilho o seu grande herói natarde, de ontem. Menos o gol de Marinho, do que a defesade Castilho, no pênalti batido por Ademir levou o Fhimlnen-se a uma vitória sensacional. Ademir baixou a cabeça aodescer, o túnel. Baixou a cabeça por se sentir humilhado fNão. Ademir lutou pela vitória, apenas se sentiu um poucoresponsável por ela ao perder um pênalti... um Ademir nãodeve nem pode perder um pênalti, teria pensado o grandecraque vascaino.

Mario Viana

rWmr*wWÈmifj|$K|l||| , \ .y l^^^^i a

IPflk % " ' hmíÊ IiPIllp à ¦•¦¦ fillllll sr^^2 \*#$ fllllllJ

WêêêèêèÊÈÈÈ BiCastilho

preocupando vivamente os dirigentes do grêmio de SãoJanuário,

E assim no que logramos apurar outro local que nãoo d.i Ilha do Governador ntó agora escolhido, esto sendoprocurado para a concentração semanal, justamente ásvésperas desse clássico que tem batido magníficos re-cordes no quadro do renda dos jogos do certame regional.

A ativa direção de futebol do Vasco acaba de tomarainda outra medida: a do antecipar a concentração paraemanhã, quarta-feira.

Os Departamentos Módico e Técnico chegaram òconclusão do quo após o esforço despendido no renhidoembate do último domingo e a perspectiva da próximapeleja um maior sacrifício das atividades particulares dosjogadores era de promover o que segundo ainda foi apu-rado pela reportagem de A NOITE encontrou plena con-cordância dos jogadores.

EM UM TURNOE EM TRÊS GINÁSIOS

E' a semana do Flamengo e os vascainos n«5o escon-1 Na Gávea como noticiamos sem notadem as dificuldades que os jogo» com tal adversário apre- glstra-so o mesmo entusiasmo; a expectativasentam, sejam em quo circunstâncias forem. I talha empolgante.

Jespecial ft,de umj b,,

A Federação Metropolitana daDaiquetebol efetuou ontem uniaImportante reunião. Nela foi de-batido o problema do campeo-nato da Primeira Dlvlaüo, amea-«•mio pelo racionamento de ener-Ria.

PKOPOSTA VITORIOSAiTavia o Departamento TiVnl-

ro daquela entidade, sugerido arealização do certame em trêsseries. Mas não fai ela aceita,preferindo o» representante* dosclubes, unanimemente a fórmulaproposta pelo Tijuca, no sentidodc ser o Campeonato disputadonum si'» turno. Dessa maneira, ocompeonato deste ano será rilapu-tudo 1111.1 ginásios do Flumincn-

¦e, Tljuca • Carioca, tendo vintepartidas na fíivea t Laranjeiras ena embatei rcatantci na Tljuca.

OS CERTAMES SECUNDÁRIOSA realização do Campconao da

Segunda Divisão está pendentede estudos. Alguns clubes são pe-lo seu cancelamento, mas outrosbatem-se pela rua realização. Nureunião de ontem foi assentadon aeeleramento dos campeonatosde Juvenis e aspirantes, a fimdc que se encerrem rapidamente.

A NOITE — 3/-feira,23/9/52 — N. 14.206

Santo» talve* preferisse jogar como 'plvot" do Botafogo. Ele reúne todas a» qualidade» necessárias <t posição e gostarin rjg l9T (Irlmentodo. Nesse lance de peleja entre o Bangu e o Botafogo o grande zagueiro salvou uma situação. Oswaldo )d tilava batUtQuando ei» surgiu, milagrosamente, evitando a entrada da pelota no gol desguarnecido ante o olhar espantado de Zt.-mlío a nu,

remetida de Vermelho • o indiferentismo d» Gerson.

Reviravoltas na estruturação do BotafogoModificações em perspectivas para melhorar o conjunto

Nunca o torcedor do Rotaforjopoderá se conformar com a reali-dade do tremendo fracasso de suaequipe sábado no Maracanã.

Uma defesa como a nlvl-negra,cotada como uma das mais segu-ras enlre os clubes cariocas, sercompletamente envolvida pelo ato-que do Bangu, a ponto de se dei-

xnr vencer cinco vízes em apenas45 minutos de peleja, dá para sepensar «pie algo de estranho deveter se passado, c medidas dr.ls-licas estão para vir, numa satis-facão ao público botafogiicnse, tãoatingido por essa estrondosa der-rota.

Os dirigentes do "glorioso" não

estão alheios ao "sofrimento" dafamília alvi-negro, e começam nsurgir as novidades que envolvema constituição futura do quadro,proccilciido-so a uma velha moili-fica cã o sempre cm estudos masnunca concreta, do aprovcitanien-lo do extraordinário Santos 110posto dc cenlro-medlo, onde Rua-

Seria MS©lhor © Fla-Fluoo®

O "velhinho" Walcot exercita os punhos mostrando ao grandeDcmpscy que ainda possui dinamite bastante para mandar ao

"pais dos sonhos" qualquer "mocinho"

WALCOT OU M

i Desde ontem que os profissionais do Fia-mengo se movimentam para o novo e sensa-cional clássico do futeiiol metropolitano. O cn-contro com o Vasco surge como grande o^por-lunidade para os rubro-negros cuja equipe Ivem subindo cm cada compromisso do ecr-'tame. Para tentar uma posição honrosa no ,primeiro turno, o Flamengo terá que passarpelo Vasco, li .somente passando pelo \ascopoderá pisar a cancha confiante no Fla-Flusensacional que se aproxima. Bcnitcz e Dc-quiuha foram os jogadores que sentiram a'jconseqüências da partida com o Canto doRio, tanto que estão sob observação do De-partamento Médico. O meia paraguaio foimuito castigado no citado compromisso e porisso mesmo vem merecendo cuidados espe-ciais dos médicos rubro-negros.

Os rubro-negros esperavam a vitória doVasco ou então o empate. Não que duvidas-sem das possibilidades do Fluminense, o lc-gitimo campeão da cidade, todavia, para oFlamengo, que teria que enfrentar os doisgigantes da tabela a derrota do Vasco nãolhes trouxe os benefícios esperados. Ao con-trário terão agora pela proa um Vasco dis-posto a tudo cm busca do terreno perdidocom a derrota do último domingo. Assim sendoos esforços na Gávea estão se redobrando nosentido de apresentar a equipe em condiçõesdc manter a sua posição na tabela. O técnicoFlavio Costa espera contar com todos os seusvalores para enfrentar o Vasco com possi-billdades de cumprir uma atuação à alturadas aspirações de sua numerosa torcida.

rlnho n5o consegue repetir 11proesas da última Icmporadi E».Irarla Floriano, ao lado dc Gcr««Lque seria um lnun substituía t,Santos c este, com, m.-,is "campo"poderia render para o conjunto!atilando dentro dns suas verdà-delras tendências. Não seria pn>lerlilo Ruarinho, que na mtla di.reila, faria o papel que Gcnlnh»nao mais pode fazer, iimicn se dis-lanciaiiilo de suas atuais fiinríd.Aguardem-se os treinamentos jjsemana, pois só assim se poderá»confirmar as justas mnrlifieaçAeta serem operadas no quadro, irm6 uma sombra do potente B0W0.go dc outras jornadas,

DOMINGO PELA MANHAA PELEJA FLUMINESE CANTO DO RIO

O Fluminense iniciou ontementendimentos com o Canto do

ARflANíPjrillvlfiliVF •er

Rio para antecipar de domingopara sábado, à tarde, seus jogosde aspirantes e profissionais. En-tretanto, Bangu e América, mes-mo sem a consulta dos dois clu-bes, não estarinm de aciJrdo comessa antecipação. Com a prova-vel recusa dos rubros e banguen-ses, oa dirigentes do Fluminense

0 NOVO "LEÃO DE UTAH" E 0 FAVORITOMAS TERÁ DE ENFRENTAR A LONGA EXPERIÊNCIA DO CAMPEÃO

Já com o acordo doa cantorrien-ses, solicitarão à Federação Me-tropolitana de Futebol, a de-signação de seu jogo para domin-go, pela manhã, no gramado doÁlvaro Chaves, dando assim,maior brilho ao sensacional co-tejo Vasco x Flamengo, o verda-deiro clássico da rodado.

Assim sendo, os profissionaisdo Fluminense jogarão pela ma-nhã e, à tarde, presenciarão a lu-ta entre rubro-negros e vascal-nos. O Flamengo, como se sabe,será o adversário do campeão ca-rioca de 51, na oitava rodada docertame.

FILADÉLFIA, 23 «De JackCuddy, cronista desportivo da U.P.) — O Invicto Rocky Mareia-no, "O Tigre" de Brockton, ten-tara acabar com o "venerável"Jersey Joe Walcott, esta noite,no Estádio Municipal desta ei-dade, e converter-se no primei-ro campeão mundial dos pesospesados de raça branca dos últi-mos 15 anos.

O guapo Ítalo americano deMassachussets será o primeiro"challenger" na história da divl-são máxima do box a entrar noquadrilátero corh um recordeperfeito e terá apostas a seu fa-vor de 7,5 contra 5 de que con-quistará o 43.' triunfo consecuti-vo de sua carreira, às custes domais velho de quantos campeõeshajam defendido seu título nes-sa divisão.

Se Rocky, que conta 28 anosde idade, derrotar Walcott, queadmite ter 38 anos, será êle oprimeiro branco a ocupar o tro-no desde o dia 22 de junho de1937, quando Joe Louis pós forade combate o campeão James J.Braddock.

Os empresários Jim Morris eHerman Taylor esperam que, seo tempo fôr favorável, cerca de50 mil pessoas assistam à lutae a arrecadação atinja à cifra de550 mil dólares. Se o mau tem-po não permitir o encontro, ho-je, será o mesmo adiado paraamanhã.

Acredita-se que haverá umaarrecadação adicional pelo rádioe televisão de 120 mil dólares eoutros 600 mil dólares por direi-tos cinematográficos. Walcottganhará 40 por cento da arreca-dação liquida e Marciano 20 porcento. Caso Marciano vença, na-

verá um encontro revanche den-wtro de 90 dias, com 30 por centoda renda para cada um. )

Espera-se que Walcott entre tno ringue pesando 195 libras eMarciano 185. Walcott mede 6pés de estatura e Marciano 5 pése 11 polegadas.

Cinemp? L^ia CARIOCA

ti Indiscutível que os clubesforam prejudicados com o"cochilo" da Federação deixando dc mandar ^ingressoscm numero suficiente parn asbilheterias do Estádio Muni-cipal.

Além dos Inconvenientes re-sultantes da negligência háuma pergunta que ficou no are, naturalmente, não terá res-posta.

Ê aquela que se refere ipunição do culpado ou culpa-dos pelo fato.

Alguém deixou de cumprir¦ua obrigação por desleixo uupor falta de noção do devei• deve, por Isso, ser punido.

A não ser que a ordem te-nha vindo de cima, pois seassim foi não haverá cuipanem culpados, pnrqtii' «Ho in-vulneráveis os "donos" do es-porte.

ALFAIATE

eir^/%>*&*.

insinuante

in

eóeácí a

•i/t^kwrmttmmjÊttmtwtwmmewètwtwmtmtttWt^mttttwma^ .

A FFFTA DAS ESTRELAS — O "Dragou Negro" homenage ou as moças do Flamengo que tão brilhantemente conquistaramo título dc bi-Campcãs cariocas de volibol. A homenagem serviu dc pretexto a uma encantadora reunião, a que estiveram pre-sevtcs^ as fir/uras representativas do rubro-negro. Foram feitos vários brindes, todos enaltecendo o feito magnífico das "cs-irtlas" do campeão de terra e mar. Mn aravura, dois aspectos do banquete onde são vistos cm conjrafcrnização homenageados

e homena aeantes

f*<t i i L JLJL i I *

1 K;M LnCP1^' ú^ttt. WM

;'# flp irm^^^^m«iHHI^^

||pf'~;;?I|

£ \\•¦; '''' il \( vw ''li \

As condlçSes da crnmndo HOMaracanã, como de resto to-dos os gramados, devido èiliuvas continuadas, eraiavoráveis aos craquesundidos. A lama c.vifie»Linri>n n rrinçfffl

As..lar:.*. , ,dos os gramados, devido àiiliuvas continuadas, eram di>-

cou-c.vifie maior

.. .. as conseqüências... geralmente, dcsagrodji

iis. Pinheiro é bon provadamoso craque

forçosao,vefapovotevissnaten

moso craque tricolor, "dei

iis da peleja eom o Vasco,itou a sentir-se e por ü'»... _ ~x ...i., lVvino i

color, de-o V

e por li'»o pé engessado Devido iPinheiro estará »II«W

peleja com o Caalo-do I«ido Nestor como substitui»

so

ÍsIpIA classificação dos clubes

S. PAULO, 23 (AsapreM»Após a 6.» rodada, a cias»IflNgdos clubes concorrentesi ao «

peonato paulista de M°K11.. divisão por ponto pg^ó a seguinte: — 1. «"> ".,¦&

C, sem ponto perdido - *_j,

rlntians e Palmeiras. 1 PP-Portuguesa de Desportos, l*— 4,o Ponte Preta. 3 p. P- . jSantos, 4 p. p. - 6." Cenwg,»p. p. - 7." 11'irangn, Guaranitaquara e XV de Novembro,Jaú, 6 P. p. - 8.» NacionatA£Portuguesa, Radium o *»". .vembro, de Piracicaba, i P- fO.o Juventus. S p. p»

Chegam, hoje, os era-quês argentinos do

AmérioaBUENOS AIRES. 23 (AFP)

'

Oa iogadores Domingo rr

o Raul Sanche,, c«jWg!

pelo Amórica Futebol C«W

do Rio de Janeiro. PÇ"^hojo para o Brasil. PcPSanchoz Ioram cedidos °'

lo do empréstimo até l«ro do 1953. pela quaaW f10 000 posos cada um. e

a entidade brasileira 1ulSe' ,,.quirí-los deiinitivamonte,verá pagar 100 000 P«o«.

J-