ER HOJE - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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rnpsinFiNTENIOMAn MONIZ SODRÉ BlTTENCOUrt1*

DinETonM, PAULO HUlO Correio da Manhã

EDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

GERENTEDELIO CAMILLO DE ALMEIDA

Avenida tinmes I rrlr-, 4)1 RIO DE JANEIRO, Tf-.RCA-FF.IRA. 2R DF. JANEIRO DE 1061 K,« II 733 _ ANO I.XIII

FRANÇA RECONHECEA CHINA COMUNISTAParis, Pequim, Washington, Mos-

cou e Taipé (FP-UPI-AP-CM) — "O fio-vérno da França c o governo da ChinaPopular decidiram, por comum acordo,estabelecer relações diplomáticas. Con»cordaram em designar embaixadoresnum prazo dc Ires meses." fcstc comu-nicado, publicado ontem simultânea-

A outra China, governadapor Chiang-Kai»Shek c cir»cunscrita â Ilha de Formosa,poderá romper hoje su.is ro-lações diplomáticas com ;iFrança, as quais sâo mantl»das em nível de Encarrega»rios de Negócios. Nova cviolenta nota dc protesto foi

Dr Onulle não féz qunl-quer comentário ontem, masalguns funcionários indica-ram que explicará sun deci-são na entrevista quo conco»ricrá sexta-feira. Argumen»tara. adiantaram, que o mun-rio não pode continuar igno-rando a existência de umanação cie fiãfl milhões de ha»bitantes, a maior rio mundo,pelo fato dc ser comunista o

Ejm rápida reação ao co»municado da França e Chi»na, o Departamento de Es-tado norte-americano dissoquo considera a medida "umpasso lamentável". Feriunovamente a tecla de que o.scomunistas chineses "eslãopromovendo ativamente aagressão e subversão". Du-rante os últimos meses, osEstados U n id o s travaramuma campanha incessante,porém infrutífera, contra ianunciada decisão francesa.No sábado, o próprio presi-dente Lyndon Johnson reito-rou a oposição norte-ameri-cana ao reconhecimento, di-zendo que ha\ ia "grande in-quietação em todo o mundo".

entregue pela sua chancela»ria ao governo francos, oDepartamento de Estado dis-se que os Estados Unidos"lamentam" a decisão fran-cesa, "especialmente cm mo»mentos em que os comunis-tas chineses estáo promoven-do ativamente a agressão e

Justificativaseu regime. Esta é a primei-ra linha diretriz do reconhe-cimento. Em segundo lugar,considera-se em Paris que êperigoso para a paz mundialmanter a Clima Comunistaa margem da humanidade,sendo dito que "é desejávelque a China saia désse iso-lamento c mantenha relaçõesnormais com as outras na-ções; isto não significa cn-mungar com as idéias dos

Os AliadosO governo britânico, se-

gundo círculos dirigentes c agrande imprensa, consideraa iniciativa (ia França cor-reta em si mesma c útil alongo prazo, queixando-se,entrei ani o, da ausência deconsultas aos aliados o domomento escolhido pelosJranceses, que traz o perigodc aprofundar as divergên-cias na Aliança Atlântica(OTAN) e suscitar uma rea-cão antifrancesa nos Esta-dos Unidos. Já os trabalhis-tas britânicos receberam comsatisfação a decisão dc DeGaulle, estimando que é in-dispensável a participação daChina Continental num acôr-c'o sòbrc desarmamento e

subversão". A União Sovié»tica recebeu o rcconhccimen»to francês como "nm passopata o fortalecimento dapaz", assinalando que a po-litica soviética é de harnio»nia entre as nações, inclusi-v» as de regimes sociais ri1-íerentes.

países sob regime extremis»ta "

Finalmente, a decisão ins-creve-se na linha da pollli»ca de De Gaulle: a Françapretende "reaparecer" noExtremo Oriente e dosempe-nhar ali o papel que imeumbea uma grande potência. Aexperiência demonstrou quenada se pode fazer naquelaárea sem levar em conta aChina.

inevitável a admissão de umrepresentante de Pequim nasNações Unidas. A Grã-Bre-tanha reconheceu o regimecomunista chinês desde 1950.

O governo da AlemanhaOcidental continua em si.cn-cio. Círculos diplomáticos ia-menlam o momento escolhi-do c a posição da Francacio "cavalheiro solitário",pela falta dc consultas aosaliados ocidentais. Admite-se que a França faz valerprecedentes e interesses par-ticulares, mas teme-se quesua decisão constitua novacausa dc desunião no campoocidental.

I nião Soviética, A Rádio dc Moscou disse de diferentes sistemas so-ontem quo o reconhecimento ciais". Moscou c Pequim es-francês da China Comunis-ta "foi recebido com salisfa-ção na União Soviética, con-tribuindo para a consolida-ção dos princípios dc coexis-

lência pacífica entre Estados

O estabelecimento das rc-lações diplomáticas entre aFrança c a China Comunis-la liquida, nara muitos, a fie-ção que perdurava desde1919: de que o governo dcChiang Kai-Shek, radicadona Ilha dc Formosa, conti-

FRUSTRADOCOMPLÔ NO

URUGUAIMontevidéu (AP-FP-CM)

— As autoridades uruguaiasfrustraram rapidamente, nodomingo, uma conspiraçãoultradireitista contra o go-vérno denunciada na cidade33, no interior do país.

O ministro do Interior, Fe-lipc Gil, disse que o caso"náo tem nenhuma trans-tendência... Êste episódioeslá terminado''. Acrescen-lou que as medidas preven-tivas tomadas ao se conhe-cer o plano denunciado pelochefe de polícia ValentinOlivera foram suficientes eem nenhum momento perl-gou a estabilidade do go-vérno. Foram prosas cercade 40 pessoas, enire cias ocoronel reformado CarlosAcuna o um sacerdote ca-tólico cuja missão era emitircomunicados por uma emis-soia. Informou-se, também,oue o dinheiro para realizaro plano foi adquirido cmfor.tes ultradireitistas, querealizam propaganda anti.comunista. A imprensa localatribui pouca importância aocaso.

Os golpes náo têm êxitono Uruguai desde que ern1933 o presidente GabrielTerra dissolveu o Conselhode Governo e o Congresso ecolocou o poder nas mãosdc uma junta governativa.Em \9'\2. o presidente gene-ra! Baldomir, fêz a mesmacoisa.

tão empenhados numa bata-lha ideológica, mas o comu-nicado diz: "Nosso pais ad-voga o reconhecimento daChina por todos os Estadose a restituição de seus legi-timos direitos nas NaçõesUnidas". Disse que, ao esta-

Duas Chinasnuava encarnando a China,apesar dc que, desde aquelaépoca, perdera o controle só-bre a China Continental. Apartir de 1950, alguns paísesreconheceram o regime dePequim, entre êlcs a Grã-Bretanha, Noruega. PaísesBaixos c Dinamarca — que

belecer relações diplomáli-cas, "o governo francês rie-monstrou conhecimento doslatos reais da presente situa-ção internacional", Faz vo-los para que a França atueria mesma forma em relaçãoa outros problemas interna-eionais que aguardam so-luçào.

figuram como membros daAliança Atlântica. A Françaatrasou seu reconhecimentoem face da guerra na Indo-china e sobressaltos da guer-ra fria. Outros paises. dc to-dos os continentes, deverãoseguir a decisão de De Gaul-lc. (Pág. 4).

PETROBRÁS: CRISEPREOCUPA CAMARABRASÍLIA (Sucursal) — O sr. Guerreiro Ramos

(PTB-GB) apelou, ontem, na Câmara ao presidenteJoão Goulart para que incumba a um órgão da.s Fôr-ças Armadas a responsabilidade de apurar, com ur-gência, "isso que se está passando na Petrobrás, por-que é do interesse do Movimento Nacionalista sabera verdade c toda a verdade".

Eficiência— O que interessa — prós-

seguiu o sr. Guerreiro Ra-mos — no que diz respeitoa essa iniciativa nevrálgicado sistema industrial brasi-leiro, é que se assegurem alios padrões dc produtividadee dc eficiência que tornemaquela empresa rentável e fa-

çam com que ela possa resistirá comparação com as empre-sas privadas do mesmo tipo,Sobretudo, é preciso dizer queé necessário descaracterizara administração da Petro-brás, porque o MovimentoNacionalista não é uma novaforma de clientelismo, depatronagem politica.

CorrupçãoO sr. Heitor Dias (UDN-

BA) abordou o mesmo as-sunto para encarecer que aCPI ouça logo os implicadosno escândalo, porque "se ver-dadcíra aquela denúncia, nãoo í penas a empresa quo se vaidescapitalizar, nào é apenas

nunca, é a sobrevivência riasinstituições que está a de-pender dn comportamentorios nossos homens públicos.Mudo pior que qualquer ou-tra arma, muito pior quequalquer outro instrumentoé a corrupção que vai atin-

Osvino outra vez

mente em Paris e Pequim, causou com-pleta reviravolta na diplomacia mun-dial. A iniciativa do presidente Char»les de Gaulle poderá provocar uma sé-rie de reconhecimentos em cadeia dolegime comunista da nação mais popu-losa do mundo, cuja existência, segun-do os franceses, não pode ser ignorada.

o próprio patrimônio nacio- gindo todo o organismo danai que vai ser atingido, é nação e que é uma íormapróprio nome do Brasil, também dc violência, e da.snome do nosso povo e da piores, porque alcança a pró-nossa gente. Mais do que pria alma nacional".

TerceO sr. Arnaldo Nogueira

(UDN-GB) se declarou con-tristado com o caso "que en-volve a Petrobrás na vora-gem da politiquice, rieixan-do sem solução real o pro-blema petrolífero brasileiro".

iroApelou ao Governo para ex-plirar ao povo brasileiro to-do o escândalo de agora, coutros, se houver. Também osr. Temperani Pereira (PTB-RS), pediu a "limpeza devi-da da área".

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O marechal OsvinoFerreira Alves voltou in-tempestivamente ao no-ticiário, após um razoa-vel inverno de esqueci-mento e paz. E voltou nacrista dc uma onda po-

derosa: substituirá — se-gundo c/e próprio anun-cia — o general Albinona presidência da Petro-brás. Quando do episódiode sua reforma, comen-tou-se que o marechal

Osvino seria nomeadopara a Petrobrás. Náo ofoi. O ex-comandante doI Exercito permanecia nasombra até que seu diachegasse. E chegou.

RUMORTelegrama fia

Associated Pressanunciou ontem,à noite, qne cir-eu lavam rumoresinsistentes do as-sassinato de FidelCastro, "'emboranada lenha sidopossível obter pa-ra eíeilo de eon-íirniação"'. O le*legrama é proce*dente de Mianii,Flórida.

DOXIADIS

O arquiteto Os*car IVicmcycr eu*viou uma mensa*gem de solidarie-dade aos seus eo*legas cariocas doInstituto de Ar*qui tetos do Bra*sil, identificando-se com a revoltadeles anle o con*traio firmado pe*lo govê r n o daGuanabara com afirma grega Do*xiadis AssociadosInternacional. Ci*lou, como exem-pio tia capacida*d e profissionald o s arquitetosbrasil e i r o s , aobra do aterro,no Rio "feita porcolegas meus li-gados ao governoda Guanabara".

ÁFRICA CONVOCADAPARA DECIDIR CRISE

Londres, Dar Es-Salaam, Nairóbi, Leopoldville eLusaca (AP-UPI-FP-CM) — O presidente de Tangani-ca, Juliys Nyercrc, pediu uma reunião, no prazo dc8 dias, de todos os ministros de Defesa e chanceleresdos Estados africanos, a fim de considerar a criseque abala os países da África Oriental, em conse-qiiência de quarteladas militares.

An fazer o pedido, adiou aviagem que o primeiro-minis-Ko Chll-en-Lai. ria China Co-munista, deveria fazer a DarEs-Salaam e sua ida n Pequime Nova Deli, Informou-se, ex-tra-oficialmenle, qur os últimosresquícios das sublevaçõos fo-ram vencidos por tronas in-g!c-as c qne 2.500 soldadosafricanos rio Quênia, Tanganicae Uqanda foram desarmados cpresos, fissos efetivos corres-pendem á totalidade dn pxér-cito dc Tanganica, metade dode Uganda o uma terça partedo de Quênia.

iVleusageniEm mensagem dirigida n to-

dos os chefes de Estado afrl»canos Nyerere diz patética-monte: "A situação na ÁfricaOriental ó critica. Na semanapassada, levantes militares so

estenderam repentinamenteatravés da África Oriental, is-lo constituí um grave perieonão só a essa área- mas também a todo o continente".

O governo da Rodésia dnNorte resolveu o problema dcameaça do sublevação de suasirnpas. concedendo o aumentosalarial que exigiam.

MissionáriosAmplia-se, no Congo, a açáo

de guerrilheiros pró-comunistas,comandados pelo ex-ministrode Uimumba, Pierre Muelelc.O governo determinou estadode emergência na província deKwllo. As regiões do Kasai oKwango foram surpreendidasnor guerrilheiros, que visamprincipalmente os missionáriosnorte-americanos. O governocentral está evacuando todos nsmissionários qne se encontra-vam na região conflagrada.

JUIZ DA LIMINAR \TV-TUPI CONTRA MJ

O presidente do Tribunal Federal de Recursos,ministro José Thomaz da Cunha Vasconcelos Filho,concedeu liminar ao mandado cie segurança reque*rido pela Rádio Tupi S.A. contra a portaria do mi-nistro da Justiça que mandava suspender as trans-missões da TV-Tupi, por 24 horas.

Ao conceder a medida liminar, o ministro CunhaVasconcelos assinalou que caberá ao TFR, em sessãode Tribunal Pleno, decidir posteriormente sôbre omérito do mandado de segurança impetrado poraquela emissora associada.Dcspa cho

Diz o presidente rio TFR emseu despacho, proferido no.sautos rio mandado de seguran-ça. que "vê-se

que o ministroria Justiça aplicou a pena quehouve como regulamentar, ba-.seado em moção do ConselhoNacional de Telecomunicações,que, por sua vez, procedeu as-sim cm face de palavras pro-feridns pelo governador doEstado da Guanabara naquelaemissora".

E mais adiante, diz: "A sus-pensão de ato atacado comoviolador de direito é mediriaque se impõe, neoesshriamente. sempre que a prática ou acontinuação da prática do atoimporte, ou venha a importar,em frustração rio mandado, ca-

so se o concerta, afinal. Isto,entretanto, não significa quecm qualquer hipótese em qustal eventualidade se apresente,deva ser suspenso o ato: não;é necessário que haja seguran-ça dc fatos e sustentação júri-dica admissível. Em medidaliminar não se examina mé-rito, mas acautela-se a viabili-dade da providência judicial,definitiva e futura. Ora, quemvai decidir êste mandado dcsegurança não c o presidentedo TFR, mas sim o TribunalAssim, afigura-se que, no caso,se impõe, tipicamente, a sus-pensão da execução da porta-ria do sr. ministro da Justi-ça, até que o Tribunal Fede-ral rie Recursos se pronunciesobro o mandado. E' o quefaço".

ER HOJEO marechal Osvino Ferreira Alves, falando ao

Correio da Manhã, quando estava, ontem, na residen-cia de sua irmã, em Copacabana, juntamente com oministro Abelardo Jurema, da Justiça, confirmou queserá o presidente da Petrobrás, e declarou: "Agora,mais do que nunca, aquela empresa estatal tem queser intocável e insuspeitável".

Tanto o ministro da Justiça quanto o marechalOsvino disseram, também, que a posse poderá serainda hoje, pois o ministro Oliveira Brito, de Minase Energia, já está ultimando providencias para que anomeação seja publicada no "Diário Oficial".

Convite levantamento geral da situa-çao da empresa, vai cnnre*der entrevista coletiva à im-piensa, já a| enumerando a*diretrizes de sua administra-ção à írente da Petrobrás.Adiantou-nos que já tem ai*gumas idéias, embora tlves-se recusado de torná-las pú-blica, por enquanto.

Garantia

Disse-nos o mal. Osvinoque o presidente n chamoupo Rio e ontem o convidoupura a presidência ria Pr-trobrás.

"Aceitei o comute — fil-sou — mesmo porque, ja háclgum tempo, o presidenteJoão Goulart, em sua passa-gem por Porto Alegre, aler-lou-me para possibilidadeoe retornar ao Rio. a fim dcexercer uma função em seugoverno. O convite foi feitoagora."

ProgramaDeclarou o marechal que"nâo tenho programa ainda,

a não ser idéia geral de in-centivar todas as atividadesda empresa estatal e repon-do-a, so fôr o caso, no con-ceito em que ela deve estarcolocada perante a opiniãonacional. Quanto aos pro-blemas que vou encontrarcom o decorrer dos dias éque me capacitarei dc comoicsolvê-los".

IdéiasAcentuou o marechal Os-

vino que depois dc fazer um

O ministro Abelardo .Tu-rema, que se encontrava emcompanhia do marechal, dls-se que "a presença dn ma-rechal Osvino á frente daPelrobrás é uma garantiapara ns destinos da emprê-sa, que se confundem com odestino dn próprio Brasil, omarechal, como soldado eamigo do presidente da Ro-pública, não poderia recusaro convite".

O novo presidente ria Ve-trobrás tol convocado pelopresidente João Goulart, sá-bsdo, para vir ao Rio, aquichegando domingo. Mante-ve demoraria conversa como chefe do governo durantetoda a manhã rie ontem, naresidência particular rio sr.João Goulart, em Copaca-bana.

CEN. ALBINO NA CPICONFIRMA ACUSAÇÃO

O general Albino Silva, presidente da Petrobrás,ao depor, ontem, perante a Comissão Parlamentardc Inquérito, reunida numa das salas do Palácio Ti-radentes, para investigar irregularidades ocorridasna compra de óleo cru e gás, e venda de produtosrefinados pela Petrobrás. reafirmou tôdas as acusa-ções formuladas contra dois diretores e alguns che-fes de serviços especializados daquela empresa.

Círculo

Em sua exposição, quedurou três horas e cinco mi-nutos, o general Albino Sil-ui apresentou documentoselucidativos dos processoscomplicados dc negociaçõescom petróleo. Terminou porafirmar que "na Petrobráshá um círculo rie ferro, quemantém sob terror operáriosc funcionários. Como em-

SATURNOADIADO

OUTRA VEZCnbo Keniiedy (UPI —

AP — FP — CM) — O lan-çamento rio "Saturno I",marcado para ontem, foi no-vãmente odiado por causade certas dificuldades técni-ras que se apresentaram nosistema rio alimentação doprimou-o estágio do foguetede 50 m dc altura e quo temf>62 t de peso.

O porta-voz ria DiretoriaFederal do Espaço, que ha-via anunciado, ontem à tar-dc, que u disparo seria rea-Uzado 4a. feira, retificousua declaração, afirmandoque não se havia tomadoainda qualquer decisão defi-nitiva a êsse respeito.

Êste lançamento é o se-gundo dos dois fixados paraesta semana cm Cabo Ken-nedy. Quinta-feira, o vel-culo espacial "Ranger 6".será enviado à Lua para fo-lografar paisagens lunares àpouca distância.

Muitos técnicos norte-americanos são dc opiniãocie que o foguete "Satur-no I", com seu segundo es-tsglo dc hidrogênio liquido,é o mais poderoso do mun-rio e que, possivelmente, da-rá aos Estados Unidos a van-tagem na corrida espacialcom os russos. Os norte-americanos também estãotrabalhando para construiro "Saturno T". mais pode-roso ainda, que levará trêsastronautas h Lua, nos finsda presente década.

presa que enfeixa um gran-rie poder econômico e finan-ceiro, com faturamento demeio trilhão de cruzeiros,seu domínio por diretores etécnicos de nível superiorvinculados a correntes sin-curais que se ramificam e seentrosam no País inteiro,poderá destruir a Nação".O depoimento do presidenteda Petrobrás continuará, ho-.ie. ás 9h, perante a CPI.(Pág. 7)

JK: EMENDAPARA

A REFORMADizendo quo "não se pode

ler condescendèncias com osespeculadores dc terras, quenão querem ser agricultores,não estão interessados emtratores financiados, om ar-mazéns e silos, cm fertilizar.-tes e em cooperativismo", osenador Juscelino Kuhits-chek concedeu, sábado últi-mo, entrevista á imprensa deRibeirão Preto, pronuncian-do-se favorável à emendaconstitucional para a con-cretiznção da reforma agra-ria. Acrescentou que é fa-\ orável "desde que essaemenda seja acompanhadade exame e planejamentometiculoso para real apro-veltsmcnto das terras desa-propriadas". Afirmou o ex-presidente que conhece arealidade rural do Pais, pois"durante as campanhas elei-torais e no meu período an-terlor de governo, mantivemultas vezes contato compessoas de todos os escalõessociais e de lôdas as regiões.Pude testemunhar, por isso,o sacrifício que envolve avida no campo, castigandoprincipalmente os colonos etrabalhadores rurais, mastambém aos proprietáriosque, sem quase financiamen-tos, assistência técnica, ar-mazéns, etc, quase semprenáo conseguem adotar osmétodos mais modernos deprodução, nem fazer o apro-veitamento total de suas ter-ras",

Terminando sua entrevi?-ta, declarou o senador Jus-eclino Kubitschek: "O de-senvolvimento é Indispensá-vel para assegurar a demo-cracia e possibilitar o pro-gressu social".

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2 CORREIO DA MANHA Térça-Frirn, 2B de Janeiro do 1064

COMO ESQUERDA VÊCASO DA PETROBRÁS

BRASÍLIA (Sucursal) —¦ Considerando que, antefido Carnaval, uni segundo recesso parlamentar pro-picinvn meios ao governo para solucionei' n criso daPetrobrás sem a Influência dn atuação do forças po-liticns antlgovcrnamentais no Congresso, as esquer-tir,*;, poi a palavra do deputado Almino Afonso, enca-ram o escândalo que estourou naquela empresa esta-tnl como mnis um ponto a justificar n independênciade sua atuaçfio,

TEMORES

As esquerdas, nn renlida*dc, temerosas rins revelaçõesque possam scr feitas, seaprofundado fôr um inquéri-to nn Petrobrás, nâo se mos-traram satisfeitas com as ex*pllcaçõos qup lideres sindi*cais lhes trouxeram sábadopassado, para justificar a de-núncia dos diretores JalroFaria e Hugo Regis contrao general Albino Silva, pre-sidente da Petrobrás. E riotal modo se importam dian*te rio episódio, que autoriza-ram porta-vozes scus.n ric*clarnr que o inquérito a scrfeito deve ser o mnis rigo-roso possível, a fim de queaqueln empresa recobre aplenitude do seu prestigio.

Sem confirmação a respei*tn da nomeação rio marechalOsvino para o lugar cio ge-

neral Albino Silva, a Fren-ie Parlamentar Nacionalistaprefere aguardar o desenro*lnr dos acontecimentos parnuma declaração mnis positl*vn n respeito rio rumorosoepisódio.

REAÇÃO

"Esquerdas" e elementosdo PTB reagiram rie modonegativo à notn com que olíder Doutcl rie Andrade rn-velou os propósitos ria reu-nião que tiveram, em Bra-silia, quinta-feira passada, naresidência do deputado Teó*dulo de Albuquerque. Con-siderando como não refletin*rio toda n verdade c a subs-tància política dos debateshavidos entre élcs c o líder,a nota. se não desvirtuou areunião, não consignou osfatos ali desenrolados.

Ki issos pesquisam o marl.° Cnrleruo

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SINDICATOS REFUTAM Os convêniosACUSAÇÃO DE ML AC

A diretoria do Sindicato dos Empregados om F.s-erltórios Marítimos, através dc ofícios, ao ministrodo Trabalho, lider do PTB o no presidente da Rc-publica, desmentiu acusações do dcputf.do Bilac Pin-to sôbrc a distribuição do armas aos Sindicatos, fri-sando quo as armas dc que dispõem o.s Sindicatosas do legalidade classlsta-profissional,

INTEGRA

an

Chegaram ao Rio os navios-oceanográficos "Sergei Vasilov" c "Kaliningrad",de bandeira russa, que realizam pesquisas científicas no mundo submarino. Sistr-ma acústico sincronizado, com aparelhos eletrônicos, termostatos rádio-medidorde ondas e moderno instrumental técnico, facilita experiências hidrológicas

e biológicas. Tripulantes visitaram vários pontos da cidade

BH VIU FANTASIASDO CARNAVAL DE 64BELO HORIZONTE (Sucursal) — Uma "avant-

premier" do esperado concurso de fantasip.s do Car-naval carioca de 19G4 foi assistido, ontem, nesta Ca-pitai, quando r.qui sc apresentaram 15 fortes e Ira-dicionais concorrentes dos bailes oficiais do Munici-pai, Copacabana, Monte Libano o Quitandinha. Evan-dro de Castro Lime, com uma fantasia denominada"Luiz de Camões", obteve o primeiro prêmio na ca-tegoria rio luxo masculino o Núcia Miranda, com"Follics Bergéres", destacou-sc cm primeiro lugar nacategoria feminina.

FANTASIAS

Todas as fantasias exibi-das em Belo Horizonte con-correrão ao concurso do Mu-nicipal e dos outros bailesque constam nn calendáriooficial rio carnaval carioca. Odesfile rie ontem assinalou oprimeiro concurso nacionalde luxo rie Belo Horizonte.O desfile foi aberto por Ma-dalena Sanlos, ostentando afantasia "Anastácia", segun-da colocada no Municipal em1963, tendo sido a sua apre-sentação íeita cm caráter

Portela fazensaio

homenagemA Escola cie Samba Porte:a

realizará amanhã, às 21h, umensaio em homenagem aoCorreio da Manhã, "como re-conhecimento pela destacadacobertura que êste matutinovem dando às suas ativida-des", segundo diz o diretorDomingo.*; Lope.s na carta-con-vite que nas foi endereçada.O ensaio .será realizado na se-de da entidade, na Estrada daPortela, 446, em Madureira.

"hors concours", O certame

propriamente dito teve iníciocom a.s apresentações de fan-tasias qup concorreram á ori-ginalidade masculina: Adil-son Nogueira, com "GenghisIvan": Venir Marcondes Oli-vette, com "Lenda rio Hima-laia"; José Alberto Gomes,com "Arquelim - Rei doCarnaval"; Paulo Melo, com"Moleque de Dcbret"; ePaulo Varelli, com "BanzoAiè". No setor femininoapresentaram-se: MargaridaIrene de Lima, com "SonhoMedieval"; Wilza Carla, com"Profundo Céu Azul" c Nún-cia Miranda, com "FollicsBergéres".

Seguiu-se o desfile cie fan-tasias de luxo, apresentan-do-sc, primeiro, Evandro deCastro Lima. seguindo-seMauro Rosa, com a fantasiarie "Taurus"; c Olinto Nas-cimento, com "Otelo". Porfim sc apresentaram as fan-tasias dc luxo femininas, comDolorcs François, em "Deusarios Astecas"; Judith Buenoem "Shearazade"; o MarieneSantos, com "Cleópatra".

Evandro Castro, Paulo Mc-lo, Núncia Miranda e Dolo-res François, foram os pre-miarios.

Não houveincidente com

gen. Assis— Não é verdade ter ha-

vido qualquer incidente en-tre o gen. Assis Brasil equem quer que seja rio Pa-lácio São Joaquim, afirma ochefe rio gabinete da Secre-taria-geral do Conselho deSegurança Nacional. Escla-rece que na qualidade derepresentante dopresidente da República, o"gen. Assis Brasil foi trata-do com a distinção que me-rocia, por parte do cardeal-arcebispo d. Jaime de Bar-ros Câmara e por todasas pessoas que comparece-ram á cerimonia ria trans-missáo do cargo rie arcebis-po-militar do Brasil."

Greve dosal podeterminar

Os carregadores e ensacado-res de sa! ria Guanabara, reu-nidos em assembléia geral emseu Sindicato, aceitaram aproposta conciliatória do lie-partamento Nacional do Traba-lho, no sentido de que as emprè-seis paguem suas reivindica-ções salariais, com o direito derecorrer n Justiça, Se o PoderJudiciário conceder razão aosempregadores, o Sindicato de-volverá os níveis salariais per-cebidos pelos trabalhadores,(is patrões váo se reunir lm-je. quando, rmão, decidirãosóbre a proposta do DNT.

REUNIÃO DA CUT ALENCERRA-SE HOJE

BRASÍLIA (Sucursal) — O I Congresso da Cen-trai única dos Trabalhadores da América Latina do-verá encerrar-se hoje, à noite, estando determinadoque haverá antes duas reuniões.

Não houve sessão nas comissões ontem à noite,tendo os congressistas comparecido cm grande mimo-ro à Escola Parque, onde foi encenada pelos estudai!-tes de BrF.silia, a poça "Sangue de Candango".

PADRE ALIPIO permitir a realização dc. pre-tenso congresso, rie caráterpolítico e subversivo, na Ca-pitai ria República. Tal con-clave, sem consultar basesoperárias c famílias de tra-balhadores, que foi repudia-do pelo povo mineiro, porferir princípios cristãos edemocráticos do povo ver-riadeiramente brasileiro ecriar ambiente para agitaçãonacional e internacional naAmérica Latina, recebe gua-riria do Poder Público na Ca-1-tal Federal. Lastimável.Atenciosas saudações, Adol-fo Bizarro, presidente."

A entidade de classe tam-Lém envinu telegramas aoprefeito de Belo Horizonte eao arcebispo da Capital mi-neira, apresentando congra-tulações pelo repúdio queapresentaram à realização docongresso.

Embora não seja trabalha-oor, o padre Alipio de Frei-tas, que esteve pré-r.o por cri-me contra a segurança na-eional, vem participando ati-vãmente de todas as comis-sões, tendo, inclusive, feitoparte da mesa central. Osagentes do Serviço Nacionalcie Informações continuamcomparecendo an Hotel Na-eional, gravando todos osdebates.

Ontem, á tarde, ao invésde sessão plenária, houve "oencontro dos profissionais",com o? trabalhadores de ca-da categoria, reunindo-se emgrupos isolados a fim de de-baterem os problemas pe-culiares de sua classe.

PROTESTO

Protestando contra a rea-lizaçào do Congresso daCUTAL, a Federação dosCírculos Operários de SãoPaulo enviou o seguinte te-legrama ao presidente daRepública:

"A Federação dos CírculosOperários rio Estacio rie SãoFaulo, representando 200mil trabalhadores, respeito-samente apresenta a V. Exa.

OPORTUNIDADE• ei* '- *> ¦ Y ¦*- ' *¦¦ V ¦

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ABRIGO PARA0 SEU CARRO EM10 PAGAMENTOS!

Seu automóvel é um patrimônio valioso demais para "dormir" ao relento,

queimando a pintura, estragando cromados e borrachas. Abrigos de lonaSEMPRE-VIVA, em novos modelos estéticos, evitam tudo isso e ainda decoramo fachada da sua residência. Duram anos, não desbotam e custam menosque outros tipos de abrigo. E V. pode adquirir um abrigo com facilidade depagamento. Peca-nos orçamento, ainda hoje, sem compromisso.TOLDOS GUANABARA - rua barão de itapagipe, 197 - tel. 54-3086 - rio, gb/TENDEMOS EM QUALQUER PARTE DO PAÍS

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- \. ^^sC^j">-w_. / vai ^y/iCj*;ís/ií-^k vi '"%4q '

veemente protesto ante apassividade demonstrada an

Ministro daGuerra foi àAeronáutica

O ministro Jair DantasRibeiro visitou ontem o m;-nistro da Aeronáutica. Omajor-brigadeiro Anísio Bo-elho recebeu o titular da

Ouerra em seu gabinete noHio .

Almoçodos velhosjornalistas

Realizar-se-á amanhã o ai-moco mensal da Ordem. Areunião seríi no 12." andar daABI. presidida pelo ministroRibeiro da Costa, presidentedo Supremo Tribunal Federal,que ser.i saudado pelo acadé-mico Austregésllo de Athayde.Funcionarão como secretáriosMário Magalhães e Ruíino dcLoy.

Correioda Manhã

;, Enti. Tclegr. "CorT-omnnhS"iíiEDACAO, ADMINISTRAÇÃO

OFICINAS E CIRCULAÇÃO:Av. Gomes Freire, 471 _ Te-lefone: 52-2020 (rede InternaiDEPT. DE PUBLICIDADE:(Baleio, Assinaturas, etc.)Aftència Central, Avenida RioBranco 1R5, esq. Av. Almlr-ir.te Barroso, teL 52-6156 (redeInterna).Agencia Copacanana (ZonaSul): Av. N. S. de Copacaba-na. 860-A. Tel. 37-1B32.Agência Tijuca (Zona Nortei-Rua Conde de Boniim, 406. te-lefone 34-D265.Agência Méier: Rua LucldloLago, 271.

SUCURSAL SAO PAULO:Rua dos Gusmões 556, esqui-n» Av. Rio Branco. Tels.-33-3070 e 33-6901¦SUCURSAL B. HORIZONTE:Rua Rio de Janeiro. 462 (esqPraça Sete). Tel. 4-0470SUCURSAL BRASÍLIA - DF:i Quadra 16, casa 22. Tel. 2-2524.SUCURSAL RECIFE:Ed. Joaquim Nabuco, 5.» «n-dar. sala 502

SUCURSAL NITERÓI:Av. Amaral Peixoto. 3Í0. 1J. ae Conj. 426 — Ed. "Líder".Fones: Assinaturas e anúncios,2-3J3X: Red.icSo. 2-3432; Chefia.2-3433

ASSINATURA DOMICILIAR:Ai*u_'.-V CrS 5.500,00Sl-lílí1, Cr* 2.800,00Trimestral Cr» 1.500,00

Aliança dáleite

sem gorduraQuase 700 crianças da Fun-

clação Komâo Duarte pa = 'a-rão a heher leite integral re-constituiria cio leite em pri,sem gordura, doado àquelaorganização beneficente pelaAgência para o De-senvolvimento Internacional(USAID), subordinada à" Miança para o Progresso".Um dos problemas na distri-buição do lei tr rm pó semgordura é o da perda de vi-lamina A.

Uma nova máquina, que re-ciintitiii integralmente o lei-te, misturando a um só tem-Ijo o leite ern pó, manteiga ea g ti a. foi presenteada àUSAID pela Acadeniy ofFood Marketing, tio St. john'sCollrge (Filadélfia),

Integra dos ofícios envia-rios ás autoridades:

•O Sindicato dos Emprega*cios em Escritórios das Em-presas de Navegação Mar!-ima, solicita a V. Exa. seja

dado conhecimento déste àCâmara dos Deputados, locaicm rjue se serviu o deputadoliilac Pinto, para afirmar asmais mentirosas c levianasacusações, ao proclamar queestaria o atual govi-rnn, coma participação até mesmo dopresidente ria República, for-necondo armas aos Sindica-tos, exemplificando notaria-mente os Sindicatos mariti-,mos do qual éste órgão declasse (¦ parte integrante. Na-da mais leviano, nada maisirresponsável, deputado Dou-tel rie Anriracie, rio que ascitações e descabidas acusa-çóes do parlamentar BilacPinto. As armas ric que dis-põem éste Sindicato e todo.-os demais sindicatos profis-sionais brasileiros, são as ar-mas da legalidade rlassista-profissional, para lutar pelas•usias p humanas reivindica-ções de toda a legião rios sa-crificarios trabalhadores bra-sileiros. E o atual governo,notadamente o presidente daRepública, tem oferecido,com o seu reconhecimento alegitimidade Juririico-soeialrie todos os órgãos classistas,as armas da Justiça Socialpreceituadas pela Constitui-çâo Federal e regulamenta-das pela Legislação vigente,através dos quais os Sindica-tos brasileiros são, legitima-mente, entidades represen-lativas, com atribuições riereclamar rios poderes públi-cos, o provimento de condi-ções mínimas de dignidadecie sobrevivência humana pa.r? os seus representados quese constituem daqueles quegomem, sofrem ao alicerçarrmidianamonte a grandezasempre crescente ria Pátriabrasileira. Estas são as ar-mas de que fazemos uso,r.eputado Doutel de Andra-rie, armas bem diferentes da-quelas criadas pelo arsenalcia imaginação maliciosa dcum deputado federal que tão

bem desonra o mandato quelhe atribuiu uma parcela dopovo brasileiro. Nâo «era,portanto, deputado Doutcl drAndrade, n voz isolada dosr. Bilac Pinto ou a minoriaatuante que éle representa,que conseguirão rnm tais la-mentávels pronunciamentos,Afastar a opinião üo verda-rieiro povo brasileiro de res-peitar e prestigiar a figura dogrande presidente JoSo Gou-lott, objetivo final, tão lm-possivelmente sonhado porcertas corrente.-; rie orienta-tào politico-partiriárla, hojejá tão afastadas rias reallda*des rio povo brasileiro", (a)Gonzaga da Silva — presi-

CONSPIRAÇÃO

Do mesmo modo, pronun*nou-se o sr. Wander Esquer-do. rio Sindicato rios Ferro-viários da Leopoldina, refu*undo a denúncia do depu*tado Bilac Pinto. O líder fer*roviário declarou que sc aclasse possuísse as armasatribuídas aos Sindicatos,-¦não teriam dúvidas em usá-las contra aqueles que atélinje só tém tido uma únicapreocupação: a rie conspirarcontra as autoririnries cons-tituírias rio País o contra opróprio regime". Fir.alizan-no, salientou qup os ferro-viários são -acima rie turiopatriotas e nessa condiçãocontinuam firmes, ao ladodor que lutam pela emanei-pnção do País, sem demago-gia barata e já superada."

Solidárioo Comando

dos SargentosO Comando Geral dos Sar-

gentos hipotecou solidarieda-dp, ontem, à Associação riosCabos e Soldados FuzileirosNavais e Marinheiros, acon-selhando es-a entidade a nãoaceitar a decisão ministerialf|tie preconizou o seu fecha-mento.

FIRMA VENCEDORANA CTC É SEGREDOO sr. Bento Carvalho, assistente da presidência

da Companhia de Transportes Coletivos (CTC) daGuanabara informou, ontem, que na próxima quinta-feira, em reunião de diretoria, será revelada a fir-ma vencedora da concorrência pública para venda de150 ônibus "diesel", ao Estado.

Já oito ofertas de firmasinteressadas estão em poderria comissão responsável pe-Ia apreciação das propostas,negando-se, todavia, seus in-tegrantes — Neto Campeio,Luís Langôni e Duarte Filho—• a revelar detalhes riasmesmas, antes ria realizaçãodaquela reunião.

DESTINOO sr. Benlr Carvalho dis-

sa que os 15o coletivos, emaquisição pelo governo da

Guanabara, serão destinadosaos transportes na Zona Nor-te, não estando certo que osmesmos $c destinem a subs-títuir o.s bondes que ali ser-vem, pois a troca depende-rá de uma posterior reunião,na Secretaria de ServiçosPúblicos.

Informou, ainda, que . oedital de concorrência, re-ferente a esta compra, foipublicado no "Diário Ofi-ciai", da Guanabara, no dia23 de dezembro último.

PESSOAL DO PETRÓLEOCONTINUA MOBILIZADOOs trabalhadoras da Petrobrás, con-

tinuam em assembléia, permanente,aguardando o desenrolar dos entendi-mentos que vêm sendo mantidos entreos dirigentes sindicais e a.s autoridadesfederais, no sentido de que seja afasta-tado da presidência da empresa, o gc-neral Albino Silva. A classe, no encon-

Os dirigentes do Sindicatodos Trabalhadores nas Empré-sas de Refinação e Destilaçãode Petróleo mostram-se dis-postos a concordar com a in-dicação do marechal OsvinoFerreira Alves para a presi-dêneia da Petrobrás, desdeque não sejam demitidos dcsuas funções os diretoresacusados pelo gen. Albino Sil-va, rias irregularidades nacompra dc óleo cru e venda decombustível. A diretoria doComando Sindical de Petróleo,lormado de representantes dediversos Sindicatos do país,distribuiu nota oficial, anali-sando a crise em que estámergulhada a Petrobrás. apra-sentando esclarecimentos quopodem ser assim sintetizados:

1 — posição intransigenteem defesa da Petrobrás, lu-tando pela concretização domonopólio integral do petró-leo; 2 — presente crise éda responsabilidade do gene-ral Aüai/M >•«•«.«,» Uto de o

tro que manterá com o chefe do govêr-no, ainda no dia de hoje, pretende fa-zer uma exposição sóbre o problemaque vem agitando a empresa, ao mes-mo tempo em que, de "viva voz", vãodeclarar que não permitirão a demis-são de nenhum diretor, até a apuraçãofinal das denúncias pela Comissão deInquérito.

mesmo se ter oposto aos queo impediam de consumar acompra de petróleo, o to-na incompatível com o cargoque ocupa; 3 — nfio concor-dància com a demissão dequalquer diretor ou técnico,antes que sua culpabilidadeseja aprovada pela CPI de altonível.

CAXIAS

A propósito da crise na Pc-Irobrás, o sr Fernando Au-tran, presidente do Sindicatoda Guanabara, distribuiu a se-guinte nota oficial:

"Na impossibilidade de Jul-gar as acusações assacadas pe-lo presidente da Empresa con-tra o diretor Jalro Farias e ou-tros técnicos, e, em íace dosdiretores, por seu turno, oacusarem de haver feito ummau negócio para a Petrobrás,ficou assentado entre o presi-dente, os diretores, técnicos eos Sindicatos, um debate en-tre as partes a fim de poder-

mos ter uma idéia clara sobreo problema. Encarecemos, porisso, o eomparecimento dosinteressados ao auditório daRefinaria Duque de Caxias, às8h30m, do dia 28 do correntemês. Condução para a Reducsairá do prédio n" 534, da Av.Presidente Vargas, às 17h30m"— Fernando H Autran. •

MARÍTIMOS

A Comissão dos Marítimosria Petrobrás apoiou a note doComando Sindical de Petróleo,afirmando que, de tudo Isto,"concluiu-se a permanente in-tenção dos grupos entreguistasde dentro e de. fora do Pais,contra a evolução da maiorempresa da América do Sul".

Enquanto isso, hoje às lOh,a Federação dos Marítimos es-tara reunida, para tomar posi-çâo em torno do problema cri-ado com as denúncias formu-ladas pelo presidente da Pe-trobrás.

coma SUPRAAcredito que o preslden*

te du /Jcpiililicn uno im/iaoupido pessoas competentesn respeito dn lepaHdade riosconvênios assinados pelosministros militnrcs com aSUPRA.

Esta parecendo que i«trnin dc uni caso »ini.i oumenos semelhante àquelecm que os mesmos minis*fros sc viram eta*olpidos oano passado. Relirn-mc aopedido de eslado de sitio aoCon-jrrsso, matéria em que.se atribuiu tòsia a respon-.-•abilidaric aos titulares daspastas militares, os quais,realmente, o/iciaram aopresidente dn Rcpiiblicn so.ücttmido n medida drástt*rn. Lopo depois, porem, ve*rifirnrnm que tino estavamno bom rnmitihn r nobre*mente recuaram.

Nesse assunto rios concé*tiios com n .SUPRA, i evi-dente que os ministros 01subscreveram na /é do pa-cfrinho, isin é, cott/iantes noDoutor Goulart.

Pela primeira vez aconte*cc isso no Brasil. Ao queleio na Constituição nindacin vi-jor, os Forças Armo-das "destinam-se n deferi-der a Pátria e garantir 01porir.-r.-; constitucionais, *lei e c ordem". S60 insti-tniçócs nacionais merma.ticntes, nrpnni-enrias comhc.fr na hierarquia c na dis-ciplina, sob a nntoridaric»suprema do presidente daRepública dentro dos limi-tes ria le:

\'c'-sc, pois, que, n me-nos que houvesse uma leiconstitucional determinai*rio qur as Forças Armadasfstariam também obrioadasn prestar serviços outrosalém dos prescritos na LeiMagna, essas novn. aíribui*ções capituladas nos convi'nios nno parecem raroáveis.A finalidade pode ser nobre, mas não está ampara.da em lei.

A idéia deve ter partidodo presidente da SUPRA,com o nbjetiro rie tocar pa--a a frente, sc jôr sanciona*rio, o decreto das desapro.priaçóes dns terras marpi*nnfs ás rodovias, estradaide -ferro c açudes públicos,por onde começaria a re»forma agrária, que o Con.gresso está disposto a. vo-tar, mas sem emendar aConstituição, romo quer ogoverno, para alteraro sistema de pagamentodas indenizações decorreu-tes das desapropriações ne-cessaria s.

O caso è curioso. O Le«Otsiaíivo se dispõe a fazera reiorma sem mexer naConstituição, mas assim ogoverno não aceita. E' en-tão vai élr*mesmo executara iniciativa, "no peito", pormeio da SUPRA, atravétde decretos, sòbrc cvja rils-cutivel constitucionalidadea Justiça certamente /ala*rá a seu tempo.

Para sanar possíveis dl-fieuldades, as Forças Ar-inadas entram na contenda.O presidente da SUPRAassinou os convênios "adreferendum" do ConselhoAdministratit/O da autar-quia, enquanto os ministrosmilitares o fizeram com asua inteira responjabilida*de,

Esses convênios tèm queser antes examinedos pcloTribunal de Contas, que. osregistrará ou. não. Se nnoos rcpistrnr. remete-os aoCongresso, a queni caberác ultima palavra. São osfreios e contrapesos do re-gime. È a lei, afinal.

Portanto, essa bravata dedizer que a reforma agra-ria vai scr feita "no peito",6 mutío relativa, mesmocom o penerc.so auxílio dasForças Armadas.

AH Right

Deputado vaiapurar ondeestão verbas

BRASÍLIA (Sucursal) — Pa-ra averiguar denúncias a res-peito da aplicação de verbasordinárias do Orçamento daUnião, o deputado Piinio Le-mos, presidente da Comissão deTomadas de Contas da Cama-ra, solicitou que o presidenteRanieri Mazzilli coloque funcio-nários legislativos â sua dispo-siçãô. Avolumam-se denúncias,anualmente, de que verbas or-dinárias, postas no Orçamento,destacadas e pagas, não sãoaplicadas, constando nas con-ias do governo documentos-fantasmas como prestações dscentas de obras jamais reall*zadas em diversos Estados.

].• riiiionio

NIEMEYER TAMBÉMÉ CONTRA DOXIADIS

CORREIO DA MANHA Tórça-Felrn, 2fl tle Janeiro de 10C4

Enquanto o Instituto do Arquiteto!)do Brnsll — seção dn Guanabara —aguarda n próxima reunláo, quinta-feira,quando apreciará o relatório da comis-são nomeada para estudar ns minúcia*do contrato firmado entre o governo daGuanabara e a firma grega DoxiadisAssociados Int., o sr, Oícnr Niemeyerdistribuiu nota de solidariedade n das-

sp, "cuja capacidade profissional dispensacomentários",

A notn do sr. Niemeyer foi lida noInstituto de Arquitetos do Brasil eatravés dela, o planejador de Brasíliacritica a atitude do sr. Carlos Lacerdae se identifica com a revolta do IAISdo Clube de Engenharia e rie todas asentidades estudantis.NOTA

É a seguinte -,\ nota oficialdo arquiteto Oscar Nic-nic-.vcr: "Felizmente nâo an-do Interessado cm novos Ira-balhos de arquitetura ou ur-banismo. Brasília já meocupa bastante e o tempoque resta o dedico à clabo-ração de projetos que, do cs-trangeiro, constantemente so-licilam. Estou terminando asobras da Exposição Interna-cional de Trlpoli, na Líbia,obra que compreende cercadc vinte prédios das mai.-variadas modalidades c, ago-ra, sigo para Ghana, a fimdc projetai- a Universidadedc Acra, com capacidade pa-ra cinco mi estudantes, c lu-do isso deixa-me a vontadepaia opinar sôbrc o caso Do-xindis, que tanta celeuma lc-

Começarampagamentosno Tesouro

A Pagadoria do Tesouroefetuou ontem os pagaruen-tos externos do primeiro diada nova tabela da Diretoriada Despesa Pública à presi-dência da República, pala-cios presidenciais, Congres-so Nacional e Poder Judi-ciário.

Hoje será pago o segundodia. com <is seguinte.-, fô-lhas: Ministérios da Educa-ção e Cultura. Saudo, Agi:-tuilura e Relações Extcrio-res.

Os funcionários do Mini?-tério da Fazuida sòment?receberão a partir do dia 6de fevereiro, seguindo-se opagamento do.s aposentadose dos pensionistas.

vanta. t. claro que compre-endo e aceito a colaboraçãodc arquitetos estrangeirosquando sc apresenta útil enecessária, mns. no caso cmapreço, solidarizo-mc, intei-lamente, com os colegas daGuanabara e dc todo o Bra-sil. cuja capacidade profis-sional dispensa comentários,(ornando ridículas as critl-cas com que alguns, por ig-noráncia ou leviandade, ain-da procuram atingi-los. Estac a minha posição, posiçãoque sc afirma vendo-os re-voltados, apoiados pelo IAB.l«:lo Clube de Engenhariac por todas as entidades es-tudantis, Nào conheço Doxia-dis, nem sua propalada in-fluência no urbanismo con-lemporànco; conheço, issosim, meus colegas brasilei-ros, ótimos arquitetos e ur-banistas, muitos deles ligados

ao governo da Guanabara,com o qual colaboram como maior desvelo. Cito, comoexemplo, a obra rio aterro,que confere a esta cidade as-pectos diferentes, com seusparques, praias e locais dorecreio, obra que sempre lou-vei sem restrições, ape-sar da intransigência delibe-rada com que Carlos Lacer-'Ia critica Brasília, criticaque dispensamos, por sabe-Ia apaixonada, superficial cinconseqüente, Eis o que meocorre dizer sobre o assunto,assunto que se dilui dianteda situação brasileira, da mi-féria que cresce e se mui-típlica, exigindo de nós, an-les de tudo, uma atraçãojusta na defesa das refor-mas rie base e dc todos osmovimentos que visam àemancipação política e eco-nómica deste País".

CÂMARA FEDERALENALTECE FRANÇA

BRASÍLIA (Sucursal) - O depulr.rio RanieriMazzili recebei, ontem, eni Brasília, a delegação riedeputados franceses que se encontra em visita aoPais, a convite do presidente da Câmara, que compa-receu ao aeroporto com numerosos parlamentares.Mais tarde, no Country Clube, o presidente RanieriMazzili ofereceu um almoço aos visitantes que às 16horas, fizeram uma visita à Câmara. Os deputadosCharles de Chamburn, Lt.cien Newirh, Robert AndréVivien e Pierre de Montesquieu fizeram entrega ?.osr. Ranieri Mazzili rie um distintivo simbólico da As-sembléia Nacional Francesa e da carta que ao seu co-lega do Brasil enviou o presidente daquela Casa.

A CARTA

--» HjtTf^^"*'""""1" "J-'*"-"" "*n'*-*-**^~^m!lí!ü.. «¦¦*"*—1 _____

|fff,a batíz£,?%KADftjmu PRONTA RESPOSTA

DO BRASIL À URSSO Brnsll já tem pronta, n respoita A enrta qut •

primeiro-ministro Nikita Kruchev dirigiu a diverso!países no din 31 de dezembro. Setores cspecialzado*rio Itamarati redigiram os pontos essenciais do do-cumento, ora em poder dos escalões superiores, pftraelaboraçfio definitiva o encaminhamento no presiden-te Jonu Goulart, por intermédio dc seus assessores.

tm\ A ^""' •^T'' **Mm^ -<T *£.•;.¦

SERVIÇO

DIRETOLmOBfflffl^i

TELEFONE, TÉtiX^ÉTELEGRÀMA5 PARÁ.TODO !Ò MUNfJO,SIGILOSÂ E RÀPÍ-

DAMENTE PELA >:'*

radiobrAsCIA. RAD10TELEGRÁFICA BRASILEIRA

t o seguinte o teor dacurta do presidente JacquesChaban-Delmas:

"Senhor presidente. Meueminente colega, CharlesChamburn, confirmou a pró-xima partida tia DelegaçãoParlamentar Francesa aoBrasil. Esta missão tradu-zirá com brilho os senti-mentos de amizade que opovo da França vota ao po-vo brasileiro. De minhaparte desejo enviar-lhe omais cordial cumprimento,bem como a expressão dosvotos que formulo pelo seupaís, pela Câmara dos Depu-tados e por V. Exa.

Creio que esta visita deamizade abrirá uma era deintercâmbio parlamentar queserá certamente muito útiltanto ao Brasil quanto àFrança, já que um e outroficarão mais bem informadosdos problemas comuns."

ENTENDIMENTOS

Pouco depois, foram sau-dadrrs, cm plenário, pelo sr.Ranieri Mazzilli, os repre-sentantes franceses.

Na Comissão de RelaçõesExteriores, foram saudadospelo sr. Raimundo Padllhac formularam questões sò-bre o funcionamento dascomissões técnicas.

SAUDAÇÃO

Ao saudar os deputados\ franceses, o presidente Ra-jnieri Mazzilli disse que a'secular e indestrutível cor-dia lidade que sempre reinouem nossas mútuas relações,toma novo e vigoroso impul-so, con.solidanclo-se maisainda no pensamento de nos,-sos governos c no coração dcnossos povos.

Falando sôbrc a contribui-ção cultural da França, odeputado Ranieri Mazzillilembrou os nomes dos ir-mãos Garnier, editores, dc

Villcneuve, fundador do"Jornal do Comércio", o se-gundo órgão de imprensamais anügo do país. O mes-mo se observa no terreno datécnica, e aí estão para ates-tá-lo a Refinaria de Cuba-tão, a Fábrica Nacional deAlcalis, as usinas de açúcare as fábricas de tecidos,equipadas, entre outras mui-•as, com maquinaria france-fa.

ENTENDIMENTOTudo isso, que se proces-

sou sem artificialismo, nosinduz à um entendimen-to perfeito, como o quebuscamos todos os que te-mos uma parcela de res-ponsabilidade na direção dosnegócios públicos de nossaspátrias.

Grandes coisas fizemosjuntos no passado, aliadosque fomos em duas guerrasjustas contra a opressão etirania. Grandes coisas, es-tamos certos, faremos aindano futuro, animados que so-mos dos mesmos sentimen-tos — o amor da liberdade,a ausência de preconceitosraciais e a inteligência dacompreensão — e combateu-tes que sempre fomos damesma causa, a causa do di-reito, da justiça, do progres-so c da convivência fraternaentre os povos, a causa, en-fim, da humanidade.

Sede benvindos a estaCasa do Parlamento Brasi-leiro. Ela é também a vossaCasa.

A bordo do submarino "Rio Grande do Sul" submerso a 70 pés, nas imediaçõesdas ilhas Pa, e Mae, D. Maria Teresa Goulart recebeu ontem seu segundo ba-tomo, com o nome marítimo de "Toninha". O ritual do batismo constituiu-sedc beijar uma pedra de sal, sujara testa de graxa e beber água salgada ecafé frio. Depois de recebido o diploma de batismo, D. Maria Teresa com seusfilhos e membros da comitiva (todos igualmente batizados) tomou parte dobanquete (lambem submarino) que constou de peixe, camarão, peru à brasilei-ra e refrigerantes. Antes da submersão D. Maria Teresa Goulart fêz entregaao comandante do submarino do pavilhão nacional da nova unidade d-, Ar-mada e discursou, pedindo a proteção de Deus para o "Rio Grande do SuíAo retornar rio batismo, recebeu uma orquídea rio comandante Nelson Rieteacenos do presidente João Goulart que sobrevoou o submarino emi helicópeteroda FAB

GT do preçodo açúcar

volta à GBO sr. Gomes Maranhão, pre-

sidente do Instituto do Açücare do Álcool (IAAi, informouontem, que o Grupo dc Traba-lho designado pelo Ministérioda Indústria e Comercio pa-ra estudar os custos operacio-nais da agro-indústria da ca-na no Nordeste, regressará àGB esta .semana, depois dehaver realizado inquérito eco-nòmico de profundidade emlavouras canavleiras e usinasdaquela região. Tão logo osintegrantes do GT cheguem aoRio, darão início à elaboraçãodo relatório, que será apresen-tado ao titular do MIC, minis-tro Egidio Níichaelsen, conten-do os índices de custo de pro-dução apurados e, provável-mente, os níveis de preço ce-cessárlos ao atendimento dasreivindicações dos plantadoresde cana e usineiros. A data cioinicio da vigência do novo an-mento não está. porém, aindaestabelecida, cm virtude doPlano de Defesa da SafraAçticareira 63 64, preceituarque os preços atuais prevaie-ecrão até o fim de maio e ossetores da produção c refina-ção julgarem imprescindível aantecipação.

MISSA SEM. LATIM ÉREALIDADE PARA 64

Todas as igrejas, a partir de 16 dc fevereiro, te-rao menos imagens, a cerimônia de casamento serásimplificada e a missa será celebrada em portuguêse de frente para o povo. Esses foram as principaisdeterminações pastorais pnra a aplicação da Consti-tuição "'Sacrosantum Concilium" nas' Arquidiocesesdo Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, São P?.ulo eBahia. Pelas determinações, o povo dialogará com ocelebrante todo o Ordinário da Missa, isto é, a oraçãopreparatória s.o pé rio altar, a antemissa compreen-dendo os Kiries, o Glória, a Epístola, os Graduais eos Aleluias, o Evangelho, o Credo, as Antífonas doOfertono e a Comunhão. Todas estas partes serão re-citadas cm português pelos celebrantes mesmo semdialogaçao com os assistentes, desde que haja as-sistencia.

CERIMONIAL

A parle da missa chamadaCanon, que sc segue ao Sane-tus alé à comunhão, conti-nuará sendo recitada em la-lim. A Comissão dc Liturgiaaguarda a nova edição doPequeno Ritual Romano cmportuguês, pnrn decidir se ossacramentos c sacramentaistambém serão feitos em la-tim.

Em síntese, a missa cmportuguês será da seguinteforma: inicio com oração nopé do altar, seguida de umInlroito. No caso de ser diade São José (19 dc março),as orações serão as que fes-

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Processo de Àlfabetização Não íemQualquer Orientação Política

O diretor-interino da Ágency For International Deve-lopment, sr. James W. Howe, em carta ao jornalista CarlosSwann, atesta a eficiência do sistema Paulo Freire.

C br. Jamp> W. Howe. diretor interino rioAçciu-y for International Developmenl dnEmbaixada dos Estados Unidos, cnvloii aojornalista Carlos Swann, rip "Cl Globo' '-,

seguinte carta, sobre noticia aiücs dlvul-Rada a propósito do apoio do ro\óiiio norte-americano á campanha de alíabctliação noNordesle: — "Prezado senhor: Eu gostaria

»<

IRMÃOS GUIMARÃES S.A.

de me reportar á sua coluna de 16 de ia-neiro de 1!>(M. relativa an apoio dos EstadosUnidos a um suposto "programa intensivorie comunização no Nordeste". O projetoAngicos, no Kio Grande do Noite, eslavalor.Re de ser uma campanha maciça dealfnbnUzaçSo.

H3KIP"» S PAülO .. B. HÕRlZONTf - SAIVAOOR

Ao contrário, apenas cenade .100 adultos, em 20 cia?-ses tomaram o Curso de Al-(abetizaçüo de 40 horas, tlcPaulo Freire, como teste deeficiência daquele métodopar- dar a adultos um en-tenrilmento básico e elemen-lar de leitura c escrita. Con-tràriamente á sua alegaçãode que o método Freire rcomprovadamente um melo-rio de doutrinação marxi«ta.os técnicos «m ensino lemconfirmado que esse métodopor si só, e no caso espe-cifico de Angicos, não ron-tém qualquer orientação po-litica ou social. O projetod? Angicos nunca (oi consi-derado, por si só. uma so-lução ou curso completo deleitura e escrita, mas antes,um ponto de partida do qualo adullo poderá chegar àeducação mais elevada. Suacoluna pode levar alguém áconclusão de que ensinarpessoas a ler é ruim porqueas leva A doutrinação.

Estou seguro de que V. Sa.concordará que tal interpre-tação estaria bem fora da lei-fica. Essa linha de raciocl-

nio levaria à conclusão dcque não se deve dar educa-ção básica an povo. porqueesta o prepararia para a dou-trinaçáo deste ou daquele"ismo"; em realidade, o Mé-todo Paulo Freire, como qual-quei- outra técnica de en-finn não polílica. preparariao indivíduo para sei influên-eiadn por qualquer escola depensamento político. Entre-tanto. fortaleceria tambémum dos princípios da formademocrática de governo, istoé, o principio de aue a edu-cação é um direito de todosos cidadãos e do que umadas salvaguardas dn demo-cracia é a população edu-cada. O obtetivo da Agén-cia Internacional de Desen-volvimento (AID) no Nor-ífSíL / cooperai- com aSUDENE e os governos esta-duals daquela região cm pro-gramas gerais de educaçãobásica o elementar. Nossaorientação decorre da cartade Punta dei Este, um dccujos objetivos é "eliminaro analfabetismo por meio dccampanhas sistemáticas deeducação de adultos, dirigi-

dns diretamente an desenvol-vimento rin comunidade, otreinamento de mão-de-obra,n extensão cultural e n erra-riicaçno do analfabetismo. En-Irctanto, desejo deixar claroque a participação dos Es-tados Unidos nos programasrie Educação, no âmbito daAliança pnra o Progresso,não chegn ao extremo de sr-lecionar os cursos, os ninie-riais de ensino nu ob melo.rios dc ensino. Estes são riaresponsabilidade do Ministé-rio dn Educação e Cullura erias Secretarias de Educaçãoestaduais, assim como o é aadministração dos programasde educação, segundo Dráti.cas e Legislação brasileiras.Devido ao interesse de souImportante jornal na Aliançapara o Progresso e sabendoque V. Sa. compartilha co-no.sco da crença nos objeti-vos da Aliança peço-lhe queleve esln carta á atenção deseus leitores.

Com protestos de estima egrande consideração. Aten-ciosamente, (as.i James W.Howe, diretor interino.''

68008

tejam a memória desse san-to. A seguir, a oração ciodia, a leitura da carta doLivro da Sabedoria (tambémreferente a São José), a ora-cão Graduale, a oração Trac-tus. O Evangelho segundoSâo Mateus continua a ceri-mônia, antecedendo o Ofer-toriuin. Depois, a Secreta,culminando com a comunhãoe a Após-Comunhão. Final-mente, o sacerdote celebrar.-te. já no outro lado do altar,volta a ler o Evangelho se-gundo São João Batista.

SUPRA hojeé explicadana Câmara

BRASÍLIA (Sucursal) —O superintendente

da SUPRA, sr. João Pinhei-ro Neto, vai à Câmara Fe-rierah hoje. às 15h, para cx-posição á Comissão de Agri-cullura c Política Rural.Atende a convite do depu-tudo Pacheco Chnves. presi-dente daquela comissão. De-sapropriação dos eixos rodo-viários, ferroviários e açudei,reforma agrária com modifi-cação do lexto constitucionalrelativo ao pagamento dasterras desapropriadas — sãoalguns dos pontos dos escla-recimentos aos deputados,com mapas e dados estatís-ticos para ilustração das ati-vidacles da SUPRA.

POSIÇÃO

A resposta brasileira terápreâmbulo cm que são im-lados alguns princípios dnpolitica Internacional e aposição brasileira cm rela-cão aos mesmos, nn conjun-tura e fundamentada nnhistória diplomática brasi-icirn. O documento tam-bém alude a quatro pontosda posição defendida priogoverno sovWtlco, concor-'inndo Inteiramente com oJipélo rie paz abertamentefeito nn carta dc Kruchev.

Compensando a perda naeleição pnra a presidência deConselho dn Organização dosEUA, qimnrlo o Brasil per-deu aquele posto para •Peru, em face da atuaçiodos EUA, nosso delegadojunto á OEA foi eleito sex-la-feira pnra a presidênciade umn das comissões daOrganização, o nome do ar.limar Pcnnn Mnrinho Maclamado pnra presidir àComissão de Assuntos Jurl-diens c Políticos, dos maiaimportantes órgãos técnico»da OEA.

"Reforma

salvouFormosa"

MENEGHETTI DESAFIAÍG: NOME AOS BOIS

PORTO ALEGRE, (Sucursal) - o governadorUdo Meneghettl, que se acha na cidade de Passo¦•undo onde, em companhia dc seu secretariado ins-alou por tres dias a administração do Estado, decla-rou aos jornalistas, comentando o discurso do presi-.lente João Goulart no ato de assinatura do Convê-nio entre a SUPRA e as Forças Armrvdas, q„e »ab-solutamente náo me sinto atingido pelas declaraçõesio presidente da República. O barrete não me ser-vc E se alguma critica há a fazer, êle que dê o no-me aos bois e fale de frente, com coragem e desas-ombio, como o governo do Rio Grande do Sul fa-lou, e nao com meias palavras". E acrescentou ngovernador do Estado que insistia em dizer em queGi ande do Sul o que S. Excia. já disse várias vezesa J\açao E concluiu afirmando que desconheciaqualquer desentendimento, em função da sua denún-na cie um movimento subversivo no Estado entre ogoverno do Estado e o presidente da República.

REGRESSO— Deverá regressar às 17

horas de hoje, a Porto Ale-gre, o governador lido Me-neghetti, que se encontra emPasso Fundo. O policiamen-to no Turis Hotel, onde estáinstalado o governo do Esta-do, é intenso, com a DOPSem peso, acrescida de nu-merosos elementos dn Poli-cia Civil c Brigada Militar,o que dá àquela pacata ci-dade do interior o ar de umaprr.ça de guerra. O povo,que transformou em anedotao propalado atentado à vidado governador que se darianesta cidade, se mostra qua-se indiferente ao fato de suacidade estar sendo sede dogoverno estadual.

REUNIÃONa reunião que manteve

com os prefeitos da região,disse o governador Mene-ghetti que "veio ao encontrodos municípios do Planaltoantes que fó.ssem eles ao en-contro do governo. E queesta é a região mais rica doEstado, e que, nas atuaiscircunstâncias, mais necessi-Ia do apoio p. rio estimulo dopoder central". Estiverampresentes à reunião os pre-feitos dos municípios de Pas-so Fundo, Lagoa Vermelha,Sananduva, Marau, Tapeja-ra, Caràzinho, Getúlio Vai-gas, Nonoai, Colorado e Ser-tão.

"Diga ao seu presidenteque, com a reforma agrária,salvei Formosa do comunis-mo". Êste é o recado queo generalíssimo Chinng-Kai-Shek mandou ao presidentaJoão Goulart pelo sr. JoséSmith Brás, enviado do go-vêrno brasileiro a Formosapara observar a reformaagrária ali realizada.

Segundo o observador bra*sileiro, a reforma agrária naIlha Formosa foi realizadaem três etapas. Na primei-ra delas, houve a reduçãodos prazos e termos de ar-rendamento, no segundo, avencia das terras públicas,pagas em dez anos com aprópria produção, e na ter-ceira, a expropriação dasterras particulares, com pa*samento em titulos garanti--dos pelo Banco da Terra, etambém em dinheiro (êsteninguém queria em virtudeda inflação), com juros do4'"» ao ano, e prazo de 10nnos_para_ pagamento.

Além disso — observoudepois — a organização deum sólido sistema cooperati-vo no campo, o apoio finan-ceiro do Banco da Terra eo planejamento da produçãoagrícola tornaram possívelainda o avanço de outros se-tores da vida dos chinesesde Formosa.

COMUNICADOAO PÚBLICONas edições dos jornais da manha de do-

mingo, 26 de janeiro, há diversas versões sóbreuma entrevista concedida aos mesmos por re-presentantes da Petrobrás e nas quais são fei-ias referências nebulosas e contraditórias só-bre uma alegada oferta de 300.000 dólares pa-ra a obtenção de parecer favorável a uma pro-posta de minha representada — A Esso Inter-national Inc.

Além de estar profundamente chocado comas declarações a mim atribuídas, pelo presentevenho negar peretnptòriamente que qualqueroferta, de qualquer natureza, lenha sido feitaa qualquer título e a quem quer que seja.

Há anos que mantenho as mais cordiais re-lações comerciais com altos funcionários daPetrobrás, dentro de um clima da maior lisurae confiança, náo me sendo possível, pois. com-preender o objetivo daquelas declarações.

Neste momento pretendo me dirigir ã Co-missão Parlamentar de Inquérito sóbre Petró-leo. a fim de prestar todos os esclarecimentosa respeito da proposta de venda de óleo crufeita pela minha representada àquela Empresa.

Rio, 28 de janeiro de 1964a) Howard Auld 68006

DIA 1.° DE FEVEREIRO...MILHÕES EM OURO PARA VOCÊ!

Você quer ficar milionário? Você quer ser dono deindústria? Você deseja ter prestígio e dinheiro? Então, pro-cure conhecer, hoje mesmo, a CARTEIRA OURO DE APLI-CAÇÃO POPULAR.

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1,° Cndorno CORREIO DA MANHA Tôrça-Poira, 2R de Janeiro de 1054

ARQUITETOS APOIAME ELOGIAM GOULART

O Instituto dos Arquitetos doBrasil decidiu manifestar seu apoio.vi presidenta da Ropúblicu pela cria-çno do Conselho de Politicn Urbana,o oferecer colaboravAo á inicintivn.No manifesto, o 1AIJ aprovou aindavniu de louvor jio deputado e arqui-

NOTA

tolo Arthur Lima, "pelo esforço queempreendeu na causa comum dos nr-qultetos brasileiros e por té-lo feitoem estreita o perfeita concordânciacom o.s princípios e as posições assu-midas pelo Instituto fronte aos aspèc-tos brasileiros de planejamento terri-torial e de habitação",

O Texto rio manifesto doIAB c o seguinte:

"Os arquitetos cariocas,reunidos em Assembléia Oe-ral Extraordinária, em 23dc janeiro de lí)U4, tomandoconhecimento dos depoimen-los do arquiteto Arthur Ll-ma Cavalcanti u ComissãoDiretora do IAB-GB c do no-liciário da imprensa sòbrc adisposição do Governo Fede-ral em criar um organismonacional — () Conselho dePolítica Urbana — destina-do a estudar os problemasurbanos brasileiros e a ela-boiar as diretrizes de umnpolítica de desenvolvimentourbano equilibrado, harmò-rico e .sincronizado com a ex-pansão econômica e socialdo Pais, e considerando: que

Começaram

pagamentosno Tesouro

A Pagadoria do Tesouroefetuou ontem os pagamen-los externos rio primeiro diada nova tabela da Diretoriada Despesa Publica á presi-déncia da República, pala-cios presidenciais, Congres-so Nacional e Poder Judi-ciário.

Hoje será pago o segundodia. com ds seguintes ló-lhas: Ministérios da Educa-çâo e Cultura, Saúde. Agri-cultura e Relações Exterio-res.

Qs funcionários do Minis-tério da Fazenda somentereceberão a partir do dia 6de fevereiro, seguindo-se opagamento dos aposentadosc dos pensionistas,

.-.io aspiração e reivindica-ção antigas e constantes dosarquitetos brasileiros o esta-beleclmento de medidas ca-pazes de permitirem o racio-nal cquacionamento dos gra-ves problemas decorrentesda evolução urbana do Pais;que a minuta de decreto tia-/ida à Assembléia pela Co-missão Diretora do Departa-mento responde cabalmente,i esta aspiração e reivindica-çâo; que as proposições cons-tantes ria referida minuta dcdecreto representam elemen*tos da maior significação pa-ra a solução dos angustiai!-les aspectos da crise habita-cional e caótico desenvolvi-mento dos aglomerados lm-manos brasileiros; que quais-quer providencias destinadasa enfrentai' os mencionadosproblemas rie planejamentoterritorial e de habitação dc-vem ser encarados global-

mente e em perfeita conso*nâncla com um profundoconhecimento das realidadesnacional e regional; resol-vem: . manifestar ao presi-dente da Republica integralapoio a medida anunciada etferecer, de imediato, toda acolaboração ao alcance dosarquitetos cariocas; louvar aaçáo do arquiteto ArthurLima Cavalcanti — tambémdeputado federal — pelo es-forço que empreende nacausa comum dos arquitetosbrasileiros e por té-lo feitoem estreita e perfeita rou-cordáncia com os princípiosa posições assumidas peloIAB frente aos aspectosbrasileiros de planejamentoterritorial e di> habitação;dar conhecimento dêste pro-nunciamento ao Conselho'.Superior

e aos órgãos fede-rados do IAB. sugerindo-lhesidênticas manifestações"

mm _vr ,. c •' Wm

WÊÊTzFl v_a WaTai il i^Tíl (-4-1

CÂMARA FEDERALENALTECE FRANCA

3BRASÍLIA (Sucursal) — O deputado Ranieri

Mazzili recebeu ontem, em Brasi lia, a delegação dedeputados franceses que se encontra em visita aoPaís, a convite do presidente da Calhara, que compa-receu ao aeroporto com numerosos parlamentares.Mnis tarde, no Country Clube, o presidente RanieriMazzili ofereceu um almoço aos visitantes que, às 16horas, fizeram uma visita à Câmara. Os deputadosCharles de Chamburn, Lucien Newirh, Robert AndréVivien e Pierre de Montesquieu fizeram entrega aosr. Ranieri Mazzili de um distintivo simbólico da As-sembléia Nacional Francesa e da carta que ao seu co-lega do Brasil enviou o presidente daquela Casa.

A CARTA Villeneuve, fundador do".Jornal do Comércio", o se-gundo órgão rie imprensamais antigo do pais. O mes-mo se observa no terreno datécnica, e ai estão para ates-iá-lo a Refinaria de Cuba-tão, a Fábrica Nacional deAlcalis, as usinas de açúcare as fábricas de tecidos,equipadas, entre outras mui-las, com maquinaria france-sa.

teor da.lacques

SERVIÇO

DIRETOm$.muLmíwti

TELEFONE, TELEX ETELEGRAMAS PARATODO O MUNDO,SIGILOSA E RÀPI-

DAMENTE PELA

RADIOBRAS

E o seguinte ocaria do presidenteChaban-Delmas:

"Senhor presidente. Meu

eminente colega. CharlesChamburn, confirmou a pró-sima partida da DelegaçãoParlamentar Francesa aoBrasil. Esta missão tradu-zirá com brilho os senti-mentos de amizade que opovo da França vota ao po-vo brasileiro. De minhaparle desejo enviar-lhe omais cordial cumprimento,bem como a expressão dosvoto? que formulo pelo seupaís, pela Câmara dos Depu-tados e por V. Exa.

Creio que esta visita deamizade abrirá uma era deintercâmbio parlamentar queserá certamente muito útiltanto an Brasil quanto àFiança, já que um e outroficarão mais bem informadosdos problemas comuns."

ENTENDIMENTOS

Pouco depois, foram sau-dados, em plenário, pelo sr,Ranieri Mazzilli, os repre-senlantes franceses.

Na Comissão de RelaçõesExteriores, íoram saudadospelo sr. Raimundo Padilhae formularam questões só-bre o funcionamento dascomissões técnicas.

SAUDAÇÃO

CIK. RAOIOTELEGRAFICA

Ao saudar os deputadosfranceses, o presidente Ra-nieri Mazzilli disse que asecular e indestrutível cor-dialidade que sempre reinouem nossas mútuas relações,toma novo e vigoroso impul-so, consolidando-se maisainda no pensamento de nos-sos governos c no coração denossos povos.

Falando sôbrc a contribui-cão cultural da França, odeputado Ranieri Mazzillilembrou os nomes dos ir-

BRASILEIRA!mãos Garnier, editores, rio

ENTENDIMENTOTudo isso. que se proces-

sou sem ariificialismo, nesinduz á um entendimen-to perfeito, como o quebuscamos todos os que te-mos uma parcela de res-ponsabilidade na direção dosnegócios públicos de nossaspátrias.

Grandes coisas fizemosjuntos no passado, aliadosque fomos em duas guerrasjustas contra a opressão etirania. Grandes coisas, es-tamos certos, faremos aindano futuro, animados que so-mos dos mesmos sentimen-tos — o amor da liberdade,a ausência cie preconceitosraciais e a inteligência dacompreensão — e combateu-tes que sempre fomos damesma causa, a causa do di-reito, da justiça, do progres-so e da convivência fraternaentre os povos, a causa, en-fim, da humanidade.

Sede benvindos a estaCasa dn Parlamento Brasi-leiro. Ela c também a vossaCasa.

Marinha batiza Primeira Dama,. . _,.,„,,.,.. .....,„..,., -.-¦ „ ¦¦¦¦'•t -. ¦ ¦•¦. u:,.f.... t ,¦, ,';.,,<¦ ,,.,„¦;„ ,V4^.„„,, .• ,

%¦&:* Àmí.'^- ^_________ll ^_W um

^Lm * "• l'*it. wRffi&ffiffi3fflK ^Tt"' •^i^^à__t, _______________¦^Ám; "'"^1 wSSkSPkÍS»^^ >^H ^B^ti*. mm ^B \X__- ¦¦.'.< ___Mif>Ki%£&«w Wm WM ^kmi ^H

A bordo do submarino "Rio Grande do Sul" submerso a 70 pes. nas imediaçõesdas ilhas Pai e Mãe, D. Maria Teresa Goulart recebeu ontem seu segundo ba-tismo, com o nome marítimo de "Toninha". O ritual do batismo constituiu-sede: beijar uma pedra de sal, sujar a testa de graxa e beber água salgada ecafé frio. Depois de recebido o diploma de batismo. D. Maria Teresa, com seusfilhos e membros da comitiva (todos igualmente batizados) tomou parte dobanquete (também submarino) que constou de peixe, camarão, peru à brasilei-ra e refrigerantes. Antes dn submersão D. Maria Teresa Goulart féz entregaao comandante do submarino do pavilhão nacional da nova unidade da Ar-mada e discursou, pedindo a proteção de Deus para o "Rio Grande do Sul".Ao retornar do batismo, recebeu uma orquídea do comandante Nelson Riet cacenos do presidente João Goulart que sobrevoou o submarino em helicopeteio

da FAB

GT do preçodo açúcar

volta à GBO sr. Gomes Maranhão, pre-

sidente do Instituto do Açúcare do Álcool (TAAi, informouontem, que o Grupo de Traba-lho designado pelo Ministérioda Indústria e Comercio pa-ra estudar ai custos operado-nais da agro-indústrla da ca-na no Nordeste, regressará àGB esta semana, depois dehaver realizado inquérito eco-nômlco de profundidade emlavouras canavielras e usinasdaquela região. Tão logo osintegrantes do GT cheguem aoRio, darão inicio à elaboraçãodo relatório, que será apresen-tado ao titular do MIC, minis-tro Egidio Michaelsen, conten-do os índices de custo de pro-dução apurados e. provável-mente, os níveis de preço ne-cessários ao atendimento dasreivindicações dos plantadoresde cana e usineiro.s. A data doinício da vigência do novo au-mento náo está, porém, aindaestabelecida, em virtude doPlano de Defesa da SaíraAçucareira 63|64, preceituarque os preços atuais prevale-cerão até o fim de maio c ossetores da produção c rerina-ção julgarem imprescindível aantecipação.

MISSA SEM LATIM ÉREALIDADE PARA 64

Todas as igrejas, a partir de 16 de fevereiro, ie-rão menos imagens, a cerimônia de casamento serásimplificada e a missa será celebrada em portuguêse de frente para o povo. Essas foram as principaisdeterminações pastorais para a aplicação da Consti-tuição '"Sacrosantym Conciliüm" nas Arquidiocesesdo Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, São Paulo eBahia. Pelas determinações, o povo dialogará com ocelebrante lodo o Ordinário da Missa, isto é, a oraçãopreparatória ao pé do altar, a antemissa comprecn-dendo os Kiries, o Glória, a Epístola, os Graduais eos Aleluias, o Evangelho, o Credo, as Antífonas doOferlório e a Comunhão, Todas estas pa.rtes serão re-citadas em português pelos celebrantes mesmo semdialogação eom os assistentes, desde que haja as-sistência.

CERIMONIAL

A parte da missa chamadaCanon, que se segue ao Sane-tus alé à comunhão, conti-nuará sendo recitaria em la-tim. A Comissão de Liturgiaaguarda a nova edição doPequeno Riiual Romano emportuguês, para decidir sc ossacramentos e sacramentaistambém serão feitos em la-lim.

Em síntese, a missa emportuguês será da seguinteforma: início com oração aopé do altar, seguida de umIntróito. No caso de ser diarie São José (19 de março),as orações serão as que fes-

Doenças do coraçãoDIA E NOITE - SERVIÇO DE EMERGÊNCIA

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94037

Processo de Alfabetização Não TemQualquer Orientação Política

O diretor-interino da Agency For International Deve-lopment, sr. James W. Howe, em carta ao jornalista CarlosSwann, atesta a eficiência do sistema Paulo Freire.

COIUI I llltivtl VI CrS 2.500.000.000,00 I9| Todos ot operações boncános H

H ,-'í&!* inclusive Câmbio fl

__\ ^*iíP '^ bon'' "mln°«- eam Mm ranttni WÊ

O Sr. James W, Howe, diretor interino deAgency for International Development, daEmbaixada dos Estados Unidos, enviou aojornalista Carlos Swann, de "O Globo", asejfuinte carta, sôbre notícia antes divul-Eada a propósito do apoio do govírno norte-irmerieano à campanha de alíabetliação noNordeste: — "Prezado senhor: En gostaria

Ao contrário, apenas cercadc 300 adultos, em 20 cias-ses tomaram o Curso de Al-fabetizaçSo de 4o horas, dePaulo Freire, como teste deeficiência daquele métodopara dar a adultos um en-tendimento básico c elemen-tai' de leitura c escrita. Con-txàriamento à sua alegaçãode que o método Freire écoinprovadamente um meto-do de doutrinação marxista,o* técnicos ^m ensino lèmconfirmado que êsse métodopor si só, e no caso espe-cífioo de Angicos, não ron-»tém qualquer orientação po-litica ou social. O projetode Angicos nunca foi consi*derado, por si só. uma so*lução ou curso completo deleitura e escrita, mas antes,Um ponto de partida do qualn adulto poderá chegai áeducação mais elevada, Suacoluna pode levar alguém àconclusão de que ensinarpessoas a ler c ruim porqueas leva à doutrinação.

Estou seguro de que V, Sa.concordará que tal Interpre-tação estaria bem fora da lo-Rica. Essa linha de raciocl-

de me rcporlar á sua coluna de lfi de ja-nelro de 11)6-1. relativa ao apoio dos EstadosUnidos a um suposto "programa intensivode comunicação no Nordeste'. O projetoAngicos, no Rio Grande do Norte, eslava

delonge de seralfabetização.

mr.a campanha maciç de

| nio levaria à conclusão de! que não se deve dar eduea-| cão básica ao povo. porque! esta o prepararia para ii dou-

trlnação deste ou daquele! ''ismo"; om realidade, d Mé-

todo Paulo Freire, como qual-quer outra técnic.i de en-sino não politica, preparariao indivíduo para ser influen-ciado por qualquer escola depensamento político. Entre-tanto, fortaleceria tambémmn dos princípios cia formademocrática dc governo, istoé, o princípio de que a edu-cação é um direito dc todosos cidadãos e de que umadas salvaguardas da demo-cracia é a população edu-cada. O obletivo da Agên-cia Internacional de Desen-volvimento (AIDi no Nor-deste 6 cooperar com aSUDENE e os governos esta-duais daquela região em pro-gramas gerais cie educaçãobásica e elementar. Nossaorientação decorre da cartadc Punia dei Este. um dccujos objetivos é "eliminaro analfabetismo por meio decampanhas sistemáticas deeducação de adultos, dirigi-

das diretamente ao desenvol-vimento da comunidade, otreinamento de mão-de-obra,a extensão cultural c a erra-dicação do analfabetismo. En-tretanto. desejo deixar claroque ,i participação dos Es-tados Uni cios nos programasde Educação, no âmbito daAliança para o Progresso,não chega ao extremo de se-lecionar us cursos, os mate-riais de ensino ou os meto-dos dc ensino. Estes são daresponsabilidade do Ministé-rio da Educação e Cultura edas Secretarias de Educaçãoestaduais, assim como o é aadministração dos programascie educação, segundo práti-cas e Legislação brasileiras.Devido ao interesse de seuimportante jornal na Aliançapara o Progresso e sabendoque V. Sa. compartilha co-nosco da crença nos objeti-vos da Aliança peço-lhe queleve esta carta á atenção deseus leitores.

Com protestos de estima egrande consideração. Aten-ciosamente, (as.) James W.Howe, diretor interino."

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tejam a memória dêsse san-to. A seguir, a oração i!ocii.i, a leitura da carta doLivro da Sabedoria (tambémreferente n Sâo José), a ora-ção Graduale, a oração Trac-lus. O Evangelho segundoSão Mateus continua a ceri-mônia, antecedendo o Oíer-lorium. Depois, a Secreta,culminando com a comunhãoe a Após-Comunhào, Pinai-mente, o sacerdote celebrar.-te, já no outro lado do altar,volta a ler o Evangelho se-gundo São João Batista.

SUPRA hojeé explicadana Câmara

BRASÍLIA (Sucursal) —O superintendente

da SUPRA. sr. João Pinhei-ro Neto, vai à Câmara Fe-deral. hoje. às 15h, para ex-posição à Comissão de Agri-cultura e Política Rural.Atende a convite do depu-lado Pacheco Chaves, presi-dente daquela comissão. De-sapropriação dos eixos rodo-viários, ferroviários e açudes,reforma agrária com modifi-cação do texto constitucionalrelativo ao pagamento dasterras desapropriadas —.sãoalguns dos pontos dos escla-recimentos aos deputados,com mapas e dados est a tis-ticos para ilustração das ati-vidades da SUPRA,

PRONTA RESPOSTA1)0 BRASIL A URSSO Brasil jú tem pronta; a resposta « carta que o

primeiro-ministro Nlkita Kruehev dirigiu a diversospulses no dia ai de dezembro. Setores espccialzadosdo Itamarati redigiram os pontos essenciais do do-cumento, ora em poder dos escalões superiores, pa,nelaboração definitiva e encaminhamento ao presiden-te João Goulart, por Intermédio de seus assessores.

POSIÇÃO

A resposta brasileira lerapreâmbulo em que ,s3o tm-tados alguns princípios dapolitica Internacional c ,iposição brasileira em rela-rão aos mesmos, na conjun-tura o fundamentado nnhistória diplomática brasi-lelra, O documento tam-hem alude n quatro pontosda posição defendida pelogoverno soviviico, concor-dahdn inteiramente com oapelo rie pau abertamentefeito na carta rie Kruehev.

Compensando a perda n.ieleição para a presidência doConselho da Organização do*EUA, quando o Braill prr-deu aquele posto para oPeru, em face ria atuaçãorios EUA, nosso delegadojunto íi OKA foi eleito sex-ta-(cir.i para a presidênciatie uma das comissões riaOrganizaçSo, O nome do sr.limar Penna Marinho foiaclamado paia presidir áComissão de Assuntos Jurl-ilicos e Políticos, dos maisimportantes órgãos técnico/da OEA.

MENEGHETTI DESAFIAJG: NOME AOS BOIS

1'ÕRTO ALEGRE, (Sucursal) - O governadorlido Meneghetti. que se acha na cidade de PassoFundo onde. em#companhia do seu secretariado, ins-talou por tros dias a administração do Estado, decla-rou aos jornalistas, comentando o discurso do presi-ilenlo João Goulart no ato de assinatura do Convê-nio entre a SUPRA e as Forças Armadas, que "ab-solutamente nao me sinto atingido pelas declaraçõesdo presidente da República. O barrele não me ser-ve. E so alguma critica há a fazer, èle que dè o no-me aos bois e fale de frente, com coragem e desas-sombro, como o governo do Rio Grande do Sul ia-lou, e não com meias palavras". F. acrescentou ogovernador do Estado que insistia em dizer em que.a "única coisa que fizemos foi repetir para o Rio('¦rande do Sul o que S. Excia, já disse

empara ovárias vezes

a Nação', E concluiu afirmando que desconheciaqualquer desentendimento, em função da sua denún-cia de um movimento subversivo no Estado, entre Ogoverno do Estado

REGRESSO

— Deveiá regressar às 17horas de hoje, a Porto Ale-gre, o governador lido Mc-neghetti, (jue se encontra emPasso Fundo. O policiamen-tn no Turis Hotel, onde estáinstalado o governo do Esta-do, é intenso, com a DOPSem peso. acrescida de nu-merosos elementos da Poli-cia Civil e Brigada Militar,o que dá àquela pacata ci-dade do interior o ar de umapraça de guerra. O povo.que transformou em anedotao propalado atentado à vidado governador que se darianesta cidade, se mostra qua-se indiferente ao fato de suacidade estar sendo sede dugoverno estadual.

REUNIÃO

Na reunião que mantevecom o.s prefeitos da região,disse o governador Mene-ghetti que "veio ao encontro(ios municípios do Planaltoantes que fossem eles ao en-contro do governo, E queesla é a região mais rica dnEstado, o que. nas atuaiscircunstâncias, mais necessi-ia do apoio e do estímulo dopoder central". Estiverampresentes à reunião os pre-feitos dos municípios de Pas-so Fundo. Lagoa Vermelha.Sannnduva, Marau, Tapeja-ra, Caràzinho, Gettilio Var-gas, Nonoai, Colorado e Ser-tão.

o presidente d,\ República.

"Reforma

salvouFormosa"

"Diga ao seu presidenteque. com a reforma agrária,salvei Formosa do comunis*mo". Éste (. o recado queo generalíssimo Chiang-Kai-Shek mandou ao presidenteJoão Goulart pelo sr. JoséSmith Brás. enviado do go-vèrno brasileiro a Formosapara observar a íeformaagrária ali realizada.

Segundo o observador bra-sileiro. a reforma agrária naIlha Formosa foi realizadaem três etapas, Na primei-ra delas, houve a reduçãodos prazos e termos de ar-rendamenlo, no segundo, avenda das terras públicas,pagas em dez anos com aprópria produção, e na ter-ceira, a expropriação dasterras particulares, com pa-samento em titulos garanti-dos pelo Banco da Terra, elambem em dinheiro (êsteninguém queria em virtudeda inflação), com juros de•1' ao ano. o prazo de 10anos para pagamento.

Além disso — observoudepois -— a organização deum sólido sistema cooperati-vo no campo, o apoio finan-ceiio do Banco da Terra eo planejamento da produçãoagrícola tornaram possívelainda o avanço de outros se-tores da vida dos chinesesrie Formosa.

COMUNICADOAO PÚBLICONas edições dos jornais da manhã de do-

mingo. 26 de janeiro, há diversas versões sôbrcuma entrevista concedida aos mesmos por re-presentantes da Petrobrás e nas quais são fei-tas referências nebulosas e contraditórias sô-bre uma alegada oferta de 300.000 dólares pa-ra a obtenção de parecer favorável a uma pro-posta de minha representada — A Esso Inter-nationai Inc.

Além de estar profundamente chocado comas declarações a mim atribuídas, pelo presentevenho negar peremptòriamente que qualqueroferta, de qualquer natureza, tenha sido feitaa qualquer título e a quem quer que seja.

Há anos que mantenho as mais cordiais re-lações comerciais com altos funcionários daPetrobrás, dentro de um clima da maior lisurae confiança, não me sendo possível, pois. com-preender o objetivo daquelas declarações.

Neste momento pretendo me dirigir à Co»missão Parlamentar de Inquérito sôbre Petró-leo, a fim de prestar todos os esclarecimentosa respeito da proposta de venda de óleo crufeita pela minha representada àquela Empresa.

Rio, 28 de janeiro de 1964a) Howard Auld 68006

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^^í^pí^wp «üüllHPIMi

CORREIO DA MANHA Térça-Fcirn, Í8 rie Janeiro de 19(54 1.° Caderno

Washington, Londres, Paris, Tnipc,Tóquio (FP-UPI-AP-CM) — A rtspos-ta imediata do Departamento dc Estudono reconhecimento dn China Comunistaassinala que os Esntdo.s Unidos "se man-terão, firmes em seus compromissos"pnra com o governo da China Naeiona-lista (Ilha de Formosa), "cm nosso pro-

O secretario de Justiça,norte-nmcricnno, KobcrtKcnnedy, afirmou cm Lon-dres que o reconhecimentoda China Comunista consti-tul uma fonte dc profundopreocupação pnrn as noçõesdo mundo livre, c acrescen-tou: "os lideres de numero-sos paises da Asiu com oiquais me entrevistei comu-nicaram-mc suas apreensõesa respeito".

GARANTEM APOIO A FORMOSApósito comum de evitar o rebater ngres«ões e promover os interesses da paz".Preocupados com o Impacto dn decisãodn França, altos funcionários de Wns-hlngton temem que ns nações job in-fluindo francesa, em particular as daÁsia e África, sigam o exemplo de DeGaulle. •

tenha possibilidadementor.

FORMOSA

de au*

DEAN RUSK

Rob»rt Kennedy, que ageeomo mediador no conflitoentre a Indonésia e Malásia,esta última apoiada pelosbritânicos, deixou Londrescie regresso a Washington.Enquanto Isso, o secretáriode Estado norto-amcricnno,Dean Rusk, mantinha no Ja-pão, onde se encontra á tes-ta de outra missão dos EUA,a máxima discrição cm tôr-tio do reconhecimento daChina Comunista por parteda França. A posição oficialdo governo japonês í dc quoo reconhecimento "não per-turbará as relações entre ospaíses livres". O Japão ln-formou aos Estados Unidosque dará crédito ao regimede Pequim na forma usual,e não cré que seu intercâm-bio com países comunistas

O governo dc Chlang-Kni-Sbck advertiu ontem a Fron-ça que seu reconhecimentoteria "sérias conseqüências",porém a Ilha dc Formosanão anunciou dc imediato orompimento de relações comDe Gaullc. O gabinete Ja-ponês foi convocado parai ma reunião na noite dc on-tem, a fim de adotar umaatitude que, aegundo Indica-ções, poderá ler o rompi-mento com Paris.

CHINA COMUNISTA

A população da China Co-munista . foi surpreendidacom o anúncio do estabeie-cimento de relações diplo-mátlcas com a França. Atéentão, a imprensa não haviadeixado entrever o caráteriminente do reconhecimen-to. O comunicado foi sin-tétlco, sem grandes comenta-rios.

Certos observadores achamque a França, no estabelecerrelações com a China Comu-nista sem romper com For-mosa, conseguiu algo maisque uma vitória, ou entãomudou totalmente a políticade Pequim. Concessões sò-

mente podem ier explicada!• Justificadas por algumavantagem diplomática, cm-bora velada, que Pequim erpera obter no cenário lnternacional, graças ao ieu re*conhecimento por parte daFrança. Assim, os chlncseicomunistas teriam cm miraum lugar nas Nações Unidas.

ÁFRICA

Funcionários norte-ameri*canos dizem quo nas próxi-mas semanas outros paísespoderão seguir o exemplofrancês, e em conseqüênciahaverá intenso movimentopara incorporar a China Co*munista ás Nações Unidas.Os primeiros «criam os esta-dos africanos de língua fran*cesa. Por outro lado, a de-cisão francesa adquire na*quele continente um carátertodo especial devido à pre-sença ali do primeiro-minis*tro chinês, Chu-En-Lal. EmMali, Senegal c Nigéria a de-cisão de De Gaulle foi re*cebida como "ato histórico".Treze países africanos, atóagora, Já reconheceram aChina Comunista. Na Ásia,todos os paises, com exce-ção da Coréia do Sul, Vietnamdo Sul e Filipinas aprova*ram a atitude francesa, in*elusive o Paquistão.

Manchetenão foi

surpresaPirli — Oi parisienses

receberam, ontem, à Urde,umi noticli Já esperada,mas que mesmo assim gà-nhou • manchete de todosoi Jornais: De (iaullc rico.nhece oficialmente • ChinaComunista. O issunto logotomou conta das conversainoi caféi a, principalmente,foi o tema de discussão nosmeios políticos e Intelec-tuals. Pouco definidas aln*da, as reações do homemcomum, legundo is primei.ras consultas dn agênciasInternacionais, ie dividiramentre oi neutroí e oi apel-xomdamente a favor damedida de De Gaulle. Tim-bém os Jornais divergiramem seus comentários, em-bora a noticia — que sóexistiu para os vespertinos—- ainda nào tenha sido es-gotada na análise de todasai luas conseqüências parao mundo. Fora da França,a repercussão foi Intensa:o governador do Estado deNova York, Nelson Rocke-íciler, por exemplo, decla.rou que "se a França haviachegado ao ponto de reco-nhecer oficialmente o go-vêrno de Pequim era por-que os aliados da OTANcareciam de política exte-rior comum". O problemaainda dará outras manche-tes, já esperadas ou nào.

PEDIDO À URSS O FIM DEBOMBARDEIROS A JATO

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Genebra, Washington e Roma (UPI-AP-FP-CM) — Os Estados Unidos pro-porão à União Soviética, em Genebra,que as dflas nações destruam os aviõesmilitares a jato, que estáo sendo subs-tituídos por projéteis, e o secretário deEstado, Dean Rusk, disse ontem noJapão que é pouco provável um acôr-do com a URSS para evitar a difu-são das armas atômicas, mas afirmoutambém que as quatro potências atô-

DOIS OBJETIVOS

micas estão seguindo políticas similaresnom êsse objetivo.

A delegação norte-americana naConferência de Desarmamento, tão logoWashington considere ter chegado omomento oportuno, sugerirá que os Es-tados Unidos destruam os leus aviõesB-47 e que a União Soviética faça omesmo com os seus aviões similares,conhecidos pelos serviços secretos oci-dentais pelo nome de "Badgers".

Ambos os aviões podemtransportar bombas nucleares,mas sua utilidade decresce porcausa do crescente número deprojéteis foguetes com quecontam u duas potências. Nocaso dos bombardeiros B-47, aForça Aérea Norte-Amerlcanadelxar/i de utilizá-los em 1967e se presume que ocorra omesmo com os "Badgers".

A delegação norte-amerlca-na Já deu íorma definitiva àproposta, que será um comple-mento do plano de cinco pon-tos de Lyndon Johnson, e ne-Ia os Estados Unidos perse-guem dois objetivos Imediatos,que são: 1° — constituir, como acordo sóbre a destruiçãodos aviões, a primeira manl-íestação material de desarma-mento que íerla oferecido aomundo; 2.» — Impedir que osaviões, que poderão ser obso-letos na Unifio Soviética e nosEstados Unidos, mas constl-

Frondizi dizque defendeu

paz com CubaRoíário (FP-CM) — Re-

eebldo por seus corrcllgioná-rios de Rosário c hostilizadopólos estudantes, o ex-presi-dente Arturo Frondizi decla-rou que não dará "um sópasso atrás para conseguiruma grande Argentina" eatribuiu a seu governo papelpreponderante na preservaçãoda autodeterminação deCuba.

Frondizi referiu-se a visi-ta de "Che" Guevara a Bue-nos Aires, afirmando que suapreocupação foi de conseguira formulação de um "statusquo" entre o governo de Cas-tro e os Estados Unidos.''Um din- será conhecido opapel que desempenhamosnessa situação" — acentuou.

HOSTILIDADES

Pouco antej de sua chega-da, estudantes do Movimen-to dc Libertação Nacional eda Federação Rosarina deEstudantes lançaram umabomba de efeito moral nolugar onde partidários doex-presidente o esperavam.O Centro dos Estudantes cmCiências Econômicas divul-gou declaração, qualificandoo governo de Frondizi de"entreguista, submisso e res-ponsável pela fome c pelodesemprego". O ex-presiden-te atribuiu essas manifesta-ções "a um plano da reaçãoquenão deseja a industriali-zação do pais em íorma ace-lerada" e estranhou que suapresença em atos políticoslevasse elementos de esquer-da a perturbar a ordem.

tuem poderosas armas deguenra, possam passar paraoutras naç.es. Além disso, sea Iniciativa permitir progres-sos no desarmamento, os Es-tados Unidos proporiam a des-truição de outros materiaisbélicos antiquados.

FORÇA OTAN

Falando sôbre a situação ln-ternacional, em Tóquio, DeanRusk manifestou a crença deque a União Soviética podechegar a um acordo para re-dução da produção de mate-riais íisseis para armas atô-micas, mas não para impedira difusão das armas nuclearesporque se opõe A criação daíôrça nuclear multilateral daOTAN, enquanto o Ocidentese preocupa com a possibill-dade da China fabricar abomba atômica.

D&an Rusk disse ainda queembora se possa compreendera ansiedade soviética, quandose tem em conta o passado be-ligerante da Alemanha, os Es-

tados Unidos nfio vão abando*nar o projeto da força muiti-lateral, mas pelos termos doacordo para sua criação ne*nhum comandante alemão po-dera ordenar o disparo dsuma arma atômica.

VANTAGEM ESPACIAL

O presidente Lyndon John*son declarou ontem ao Con-gresso quo a União Soviéticahavia mantido, durante 1963,sua vantagem s&bre os Esta-dos Unidos cm matéria degrandes foguetes operacionais,mas que os Estados Unidos ti*nham boa vantagem no usodo espaço em beneficio da hu-manidade.

O chanceler da AlemanhaOcidental, Ludwig Erhard,chegou ontem a Roma paradiscutir com Aldo Moro oapoio da Itália à força multi-lateial.

O delegado brasileiro naConferência de Desarmamen-to, em Genebra, declarou on-tem que o reconhecimento daChina Popular pela Françainfluirá possivelmente na ba-lança mundial do poder, masdificilmente terá qualquerefeito sôbre a Conferência das17 nações.

EUA PODEM ENVIARTROPAS AO CHIPRE

Londres (FP-AP-CM) — O governo dos EstadosUnidos enviará tropas ao Chipre, no caso de se con-cretizar pedido conjunto da Inglaterra, Turquia eGrécia. Em Londres, porta-vozes oficiais confirma-ram que o premier sir Alec Douglas-Home solicitoucolaboração militar norte-americana para ajudar amanter a trégua na ilha^ relizando consultas juntoaos governos da OTAN, particularmente a Itália, Ale-manha Ocidental e França.

A Turquia anunciou que au-mentará seus efetivos no Chi-pre, cm caso de fracasso daconferência dc paz, realizadana capital britânica, no que foirepelida pela Grécia, que soopõe firmemente a qualquerampliação da influência turcana ilha.

AJUDA DOS EUA

Porta-voz da Embaixada dosEUA em Londres confirmoupronunciamento do procurador-geral Robert Kennedy acercade estudos, em caráter de ur-gència, sôbre pedido de ajudamilitar formulado pela Ingla-terra.

Segundo o porta-voz, o pri-meiro-ministro Douglas-Homemanifestou claramente a Ro-bert Kcnnedy seu desejo dcque tropas norte-americanas,francesas, alemãs ocidentais citalianas unam-se às inglesaspara formar uma força poli-ciai internacional que ponhafim aos conflitos no Chipre.

Home mandou a Washingtonum assessor militar, o generalGeoffrey Baker, que entraráem entendimentos imediatoseom o Pentágono a fim dediscutir detalhes sôbre a açãomilitar conjunta.

DUAS CRISES

Os britânicos foram levadosa tomar essa atitude em con-seqüência de uma dupla crise,segundo funcionários do go-vêrno inglês: a ameaça de fra-casso da conferência de pazsôbre o Chipre, e a escassa re-serva estratégica dos ingleses,com problemas acumulados naMalásia e África Orientai.

OPOSIÇÃO

Indica-se que o presidentedo Chipre, arcebispo Makários,vetará o envio de tropas daOTAN, já que tanto êle comoo governo grego se manifesta-ram favoráveis à intervençãoda ONU c não especificamentede um bloco militar.

A Turquia não se pronun-ciou ainda a respeito, infor-mando apenas que pretendeaumentar seus efetivos no Chi-pre, prenunciando o fracassoaa confeVência de paz. Em res-posta, a Grécia advertiu queoualqucr atitude nesse sentidosó virá agravar a situação in-terna da ilha e fortalecer aminoria turca, permitindo c re-vigorando a idéia separatistaformulada pelos representantesda comunidade cipriota turcadurante a conferência.

SúmulaMCNAMARAVÊ PERIGONO VIETNAM

Washington (UPI-CM)O secretário da De-

fesa Robert McNama;-ra, disse ontem aoCongresso que a que-da do governo de NgoDinh Diem no Viet-.nam do Sul não podemudar o curso da guer-ra contra os comunis-tas que estes "fizeramconsiderável progressodesde que teve lugar ogolpe de estado". Emrelatório ao Congressosobre a posição militarnorte-americana, Mc-N a m a r a externou aesperança de que o nó-vo governo do Vietnam"possa eliminar a re-volta (comunista) noVietnam".

GANA

Acra, Gana (UPI-CM)O presidente KwameNkrumah venceu a pri-meira etapa de sua campa-nha para transformar estarepublica da África Oci-dental em Estado socialis-ta de um só partido.A primeira fase da vota-çao em Acra, e algumas re-gioes do país, deu 457.292votos a íavor da reformaconstitucional e 1.175 vo-tos negativos.

ESPANHA-CUBA

Madri (UPI-CM) —John A. McCone, chefe daDireção Central de Inte-ligência dos Estados Uni-dos conferenciou ontemcom o chefe de Estado, ge-neralíssimo FranciscoFranco, em um movimentoque visa aparentemente, afaze-lo desistir da venda debarcos espanhóis à Cubacomunista.

BOLÍVIA

La Paz (FP-CM) _ Eraesperado para ontem otérmino da 9a. Convençãodo MNR, partido do go-verno, com a proclamaçãode candidatos à presiden-cia e vice-presidência daRepublica, que participa-rao das eleições- de junhopróximo."El Diário" informouque as forças armadas danação estão alertas em tô-das as unidades militaresdo país, prevendo a possi-bilidade de haver inciden-tes políticos entre os se-tores do MNR.

JACK RUBY

Dallas (FP-CM) — Trezehospitais de Dallas recusa-ram-se a colocar suas ins-ralações à disposição dospsiquiatras encarregadospela Justiça de procederao exame psiquiátrico deJack Ruby. A direção deum dos hospitais declarouque todas as medidas desegurança a serem adota-das perturbariam os en-íermos e o pessoal do ser-viço.

Racismo emAtlanta com

86 prisões.Geórgia, Atlanta (AP-FP*

CM) —* Manifestações ra*ciais nesta cidade, inlcladaiao meio-dia <je domingo, ler*minaram à raela-nolto com obalanço de sete pessoas ffridas e 86 prêsgs, sob a ob*servação dc um grupo inte*grncionistu das Nações Unl«das.

Participaram dos distúr*bios grupos de negros e ele*mentos da Ku-Klux-Klan, aentre ns ocorrências maisgraves um negro sofreu afratura de uma perna, en*quanto um policial saiu ft*rido nn cabeça ao ser era*purrado e cair ao solo.

FOLHETOS

Os n e g r o . protestavamcontra a discriminação raciã*e a Ku-Klux-Klan dlstrl*bula folhetos dizendo que eboicote rios brancos prejudl*cava os interesses dos co*merciantes de Atlanta queadmitem homens de côr eraseus estabelecimentos.

LIBERDADE

A maioria dns 86 pessoaspresas foi posta cm liberda*de, depois de os manifestai»*tes serem acusados de "per»turbar a ordem pública".

Chile exigeaviso para

átomo francêsSantiago do Chile (FP—

CM) — As autoridades fran-cesas, atendendo solicitaçõesdo governo chileno, se com-prometeram a avisar o Chi-le, com antecedência, sôbrea data em que fará explodirsuas bombas • foguetes nu-cleares no Pacifico, o quenão deverá ocorrer antes decinco anos. O compromissoíol conseguido após a via-gem à Europa do presiden-te da Comissão Chilena deEnergia Atômica, EduardoCruz Coke, encarregado pe-lo presidente Jorge Alessan-dri de estudar o movimentonuclear na Itália, Inglater-ra, Alemanha e principal-mente na França, onde seavistou com o ministro dasRelações Exteriores e altasautoridades francesas paratratar da anunciada sériede explosões nucleares pro-gramada para a6 ilhas Taiti,no Pacífico.

O representante chilenonos seus contatos obteve ga-rantias da França de que asexplosões não causarão da-nos radiativos ao Chile por-que as instalações das ram-pas lançadoras de íoguetes,em Taiti, se destinam a ar-mas e satélites sem radia-çao atômica,' tendo ainda ogoverno francês se compro-metido a fornecer ao Chilecontadores Geiger e todos osdemais meios que permitamcontrolar e registrar o au-mento da radiação atômicana atmosfera e no mar.

Cinco mortosem combatesna VenezuelaCaracas, Washington (AP-

UPI-CM) — Cinco guerri-Iheiros da FALN morrerame três soldados saíram feri-dos durante combates nasserras dos Estados de Por-tuguêsa, Barinas e Trujillo,no íim da semana passada,segundo comunicado dado aconhecer, ontem, em Caracas.

REFORÇOSO Exército enviou refor-

ços para o povoado de Bo-conoito, centro de operaçõesantiguerrilheiras. O governonYantém absoluto sigilo sô-bre novas operações e locaisonde operam os agentes daFALN. Transpirou que dezguerrilheiros ioram presos,embora camponeses da re-gião conflagrada tenham in-formado que todos escapa-ram para as montanhas deEl Charal.

VIAGEMEm Washington, a Embal-

xada do Paquistão informouque, em vista da enfermlda-cie do presidente Rotnulo Be-tancourt, o embaixador Guh-Iam Ahmed adiou sua via-gem de cortesia a Caracas.Betancourt se ressente deuma contusão no braço es-querdo e seus médicos acon-selharam-no a repousar poralguns dias.

OEA SOLICITA RÁPIDADECISÃO PARA CANALWashington, Nova York, Cidade do

Panamá, Cingapurn, México, Mississipi(UPI-AP-FP-CM) — A Comissão Inte-ramericana de Paz da OEA externouontem aos Estados Unidos tt ao Panamásua preocupação com a demora da solu-ção para a crise do canal e pediu que os

representantes desses paises, EllsworthBunker e Miguel Moreno, compareces-sem à sessão de ontem com as instru-ções finais de seus governos para que /;•ponha fim à disputa de 17 dias. A ses-são, que durou 5 horas, deverá continuarhoje.

O partido de extrema-es-querda de Singapura, o Ba-risan Sosialís — que é omaior partido de oposiçãoao Popular de Ação Unidado primeiro-ministro KéeKuan Yew — elogiou, on-tem, em declaração, "a jus-ta e árdua luta dos pana-menhos na crise do canal"e acrescenta: "Confiamos emque o povo panamenho ex-pulsará o Imperialismo nor-te-americano da zona docanal, da mesma forma quoo povo da República ÁrabeUnida expulsou o Imperla-lismo franco-britãnico docanal de Suez em 1954".

BASESPustas I. Palebkis, vice-

presidente do Presidium doSoviet Supremo e chefe dadelegação parlamentar so-viética que acaba de chegarao México, disse que "aURSS apoia o Panamá por-que ó perigoso alguém man-ter uma base militar nestepaís".

"E "alguém" não temuma base militar em Cuba?"— perguntou um Jornalista."Não" — respondeu oparlamentar soviético. "Nósapoiamos Cuba porque que-rem estrangulá-la pela íomee pelo bloqueio econômico.Nós não enviamos dinheiroaos cubanos. Ajudamos êssepovo honradamente, sem ne-nhura interesse pessoal, pa-ra que possa organizar suavida social."

PATRULHA NO CANALO senador nortc-amerlea-

no John Stennis pediu, on-tem, o estabelecimento deum serviço de patrulha na-vai entre Cuba e a zona docanal do Panamá, a fim de"proteger os interesses vi«tais dos Estados Unidos".Stennis disse que "a subver-são e a agressão vermelhaprocedentes da Cuba de Cas-tro e dirigida à América La-tina deve ser detida". Re-cordou Stennis, que é pre-

sidente da Subcomissão daPreparação Militar da Co-missão das Forças Armadas,do Senado, que o presiden-te Dwight Eisenhower esta-beleceu uma patrulha daque-Ie tipo durante o seu govêr-no e que o falecido presi-dente John Kennedy tam-bém o íêz entre Cuba aa República Dominicana,quando o ditador dominica-no Rafael Trujillo foi assas-sinado.

PROPOSTA INACEITÁVELOtávio Fabrega, ex-m!-

nistro panamenho das Re-lações Exteriores, que che-fia uma delegação de indus-trlals panamenhos chegadaaos Estados Unidos para ex-por, a titulo privado, a po-sição do Panamá, disse ser"inaceitável a proposta dopresidente norte-americanoLyndon Johnson, no sentidode restabelecer imediata-mente as relações diploma-ticas.

Sistema em AgoniaAs declarações do pre-

sidente De Gaulle, espe-radas para o dia 31 dêstemês, terão a' maior impor-tância: para iniciar umanova política da França naAmérica Latina e para es-clarecer a nova políticafrancesa na Ásia.

Ainda não sabemos qua-se nada com respeito aosprojetos latino-americanosdo presidente. Mas quan-to à Ásia já se registxa-ram dois acontecimentos:as negociações com paísesindochineses e o anuncia-do reconhecimento diplo-mático da China comu-nista.

A política chinesa daFrança parece ter partidode considerações de natu-reza comercial. A Chinaprecisa comprar muitas coi-sas no estrangeiro; mas obloqueio comercial norte-americano limita-lhe aspossibilidades de compra.Por outro lado, existem nanova Europa sinais já umpouco perigosos dc super-produção industrial. O co-mércio direto da Françacom a China comunista en-contraria, porém, os co-nhecidos obstáculos de todocomércio com países co-munistas. Para contornaressas dificuldades elabo-rou-se um esquema trinn-guiar: a França concedo-ria cióditos a países afri-canos sob sua influencia;com esses créditos, os afri-canos, famintos de todaa espécie de mercado-rias, comprariam mercado-rias chinesas; dêsse modoa China receberia francos

OTTO MARIA CARPEAUXfranceses, empregando-ospara comprar na Fran-ça produtos petroquímicos,adubos sintéticos e equipa-mentos industriais.

Êsse engenhoso esquemacomercial nâo pode deixarde ter uma conseqüênciapolítica menos agradável:fortaleceria a penetraçãochinesa na África. Mas opresidente De Gaulle, tãohostil ao comunismo naFrança, já mostrou que nãotem medo dos comunistascm outra parte. Também,parece pensar em espéciede troca de zonas de in-íluéncia: concede aos chi-neses um pouco de espaçona África e, em compen-sação, os chineses conce-dem à França uma zona deinfluência na Ásia. Ali éfavorável a oportunidadepara recuperar terreno per-dido. Os dois reinos deLaos e Camboja, situadosem importante posição po-lílico-estratégica, sâo neu-tralistas; não podem nemquerem agir contra a Chi-na nem contra os aliadosocidentais. Mas a Françado presidente De Gaullejá não se lhes' afigura alia-do ocidental, antes uma es-pécic de Tito não-comu-nista.

Essa definição da novapolítica asiática da Françaé inaceitável para todos osque insistem na continua-ção dn guerra fria comparticipação da França. É,especialmente, o caso dosalemães, ligados aos Esta-dos Unidos pela aliançaatlântica e à França pelaaliança íranco-alemã. Na

Alemanha estão, por isso,surgindo tentativas de in-terpretar de modo diferen-te aquela política: ela te-ria, secretamente, o apoiodos Estados Unidos.

Os Estados Unidos só seengajaram no Sudeste daÁsia porque e quando, aFrança já não parecia ca-paz de defender, ali, a po-sição ocidental. Mas nãoforam bem recebidos pelosasiáticos e não têm suces-so. Estariam satisfeitos emceder, novamente, è Fran-ça aquela posição — natu-ralmente sem se pensar noreconhecimento da Chinacomunista.

Mas é justamente issoque a França anuncia.Aquela interpretação tran-qüilizadora é fantasiosa. Averdade é esta: assim co-mo a China resolveu igno-rar os interesses do seuex-aliado russo, assim aFrança não leva em consi-deração os desejos espe-ciais dos seus parceiros naaliança atlântica.

Todo o sistema de alian-ças, no mundo dêste pós-guerra, está há muito ex-posto a um processo deerosão. O anunciado reco-nhecimento diplomático daRússia por Portugal e Es-panha e as relações destaúltima com Cuba são si-nais de que aquele sistemade alianças está agonizan-do. Será necessário subs-tituí-lo por outro, por umapolítica construtiva. Masonde se encontrariam osconstrutores? Por enquan-to, o presidente De Gaulleocupa sozinho o campo.

I," Caderno CORREIO DA MANHA Tf-rçn-Fcirn, 28 dr .Janeiro de l!hi4 s

Brasília FATOS EPERSONAGENS

UOVVE "FOCINIIAMENTO"

0 secretário de administração da PDF Informouà Imprensa que'a compra do edifício da Vale do RioDose foi um grande negócio parn n NOVACAP. Ocuito foi de 90(1 milhões cio cruzeiros e já há ofertade um bilhão o meio. Confirmou, também que, noinicio da construção, houve mesmo um "íocinha-

.rumlo"."Entretanto — prosseguiu — as bases foramtecnicamente reconstituídos •', hoje o sempre, terámais segurança do que qualquer outro".

Essa garantia foi dada por uma comissão detécnicos os mnis experimentados em construções decimento armado o bases. O.s funcionários da PDF,nssim, poderão trabalhar ali sem o menor risco, üprédio não vai cair...

so, do KsUclo do Kio. Quersaber ainda sc o plano on apolítica ja entrou ou quail*do vai entrar em funciona-mento, quanto gastou ou «as-tara. K, se além dos reciir-sos (lo Fundo de fomentoda Agroindústria Canavieira.torào utilizados os do GERCA,sob jurisdição do IBC.

Vestibular na UNBA Universidade dc Brasl-

lia aliciou a dala dc realiza-ção de tens exames vestibu-lares. Anteriormente nunca-dos para os dias 6 e 7 defevereiro, foram transferidos,definitivamente, para o.s dias1 . o 15 do próximo més.

As Inscrições, entretanto,náo tiveram prazo alterado:encerrar-se-áo, impreterlvcl-mente, a 30 dn corrente,quinta-feira próxima. Oscandidatos, (pie terão quecomparecer pessoalmente áSecretaria Geral dos Cursos,no "Campus" da UNB, po-dcrào optar entre os cursosrie Direito, Arquitetura eUrbanismo, Administração,Kconomia, Letras, Bibliotcco-nomia e Jornalismo.

Até agora, as inscriçõesalcançam a casa dos trezen-to», com predominância parao> cursos de Direito c Ai-quitetura.

"Guerra"

O sr. João Veiga, cm no-me do Amazonas, féz ontema Câmara a denúncia de uma"eminente invasão territorialpelo vizinho irmão e ex-fi*lho Estado do Acre". A"guerra" c dos colonos quepretendem conquistar as fer-tilissimas terras de Japery.Antes que a coisa pegue fo->;o, apelou para o presiden-te da República, ministro daJustiça, governadores PlínioCoelho e José Augusto e ban-cada amazonense. Se tudo fa-lhar, clamará, naturalmente,para as Forças Armadas...

"BC"

Outra conflagração á vis-ta foi levada ao conhecimen-lo da Câmara pelo deputadoBenedito Vaz. Trata-se dapropalada mudança do quar-tel do 6? BC, do ipameri pa-ra Uberlândia. Adiantou quea posssvel "guerra" náo maisj.c realizará. O gen. AndréFernandes, do gabinete doministro da Guerra, o infor-mou que nào há nada da-quilo. O quc se vai fazer ecriar mais um BC quc, pos-sivelmente, será sediado naprogressista cidade mineirade Uberlândia,

Açúcar"O 1AA fabricará açúcar

ou .simplesmente visa ao re-fino com o plano de expan-sào anunciado?" — quer sa-ber o deputado Afonso Cel-

Engavctamcnlo'Que sc desciiRavclc da

Comissão de Orçamento oparecer sóbre o projeto queeleva os níveis dos telcgra-listas, postalistas c nutricio-nisias, foi a reclamação dodeputado Adílio Viana, naCâmara. E' que a União Bra-sileira dos Servidores PostaisTelcgráticos enceta um mo-vimento visando a entregar,já, a Diretoria Geral do DCTa um decetista — concluiu,frisando quc discorda daque-les que entendem quc deícn-der segurança nacional éprivilégio dos militares".

MunicipalidadeO deputado Daso Coimbra

reclamou, ontem na Câmara,contra os buracos nas ruasrie Brasília, contra a oscila-çáo da vollagcm, que quei-ma centenas dc aparelhoselétricos e dá prejuízos in-caleuláveis todos os dias, in-clusive queimando o apare-lho dc "abreugrafia" da FII.No fim se congratulou como prefeito e seus secretários,a pedido dos pais dc alunos,pela proibição dc reuniõespolíticas no auditório da Es-cola Parque.

TurismoO País, se acolher projeto

apresentado ontem pelo sr.Plínio Salgado, deverá con-tar com mais um Ministério:o de Turismo c Informações.Será o décimo sexto ou sé-limo, com a inflação dos ex-traordinários.

EspionagemO presidente da República

aprovou a indicação do mi-nistro Anísio Botelho, da Ac-ronáutica. no sentido de queos tenentes-coronéis Francis-ío Antônio Galo c ArmandoTróia e os majores Clóvis daCosta Oliveira e José Hélio.Macedo Carvalho façam o"Sênior Foreing Officcs Inte-ligence Course".

Em outras palavras "In-formação e Contra-informa-ção", existente em Fort Ha-labird, Mariland, EUA.

l^*SORES^NAj;n EJd'

Foram assinadas portarias credenciando os re-datores da Agência Nacional Wilson Pereira Barbosa,Armando Luís de Assis. José Roberto Ladeira, NeyCoelho da Cunha, Gilberto Orce-lo de Azevedo, JoscGuilherme Viégas e o cinetécnico Romeu Pascoaline.para funcionarem como fiscais do Serviço cie Censurae Diversões Públicas do DFSP, no Estado da Guana-bara. Ficarão subordinados ao sr. .Josué Guimarães,representante do Serviço naquele Estado.

O sr. Teófilo Benedito de Vasconcelos (o Théodas corridas do cavalo) será o chefe ria.censura emSão Paulo, tendo, podêres para interditar cinemase representações teatrais.

Exemplo

O sr. Accioly Borges citou, como exemplo, a, reforma agrária mexicana

REFORMA DA SUPRATEM INÍCIO INÉDITOn

Pronunciando-se sóbre o convêniofirmado, na semana passada, entre aSUPRA e as Forças Armadas, objeti-vando a desapropriação de terras, o sr.Pompeu Accioly Borges, diretor da FAOpara a zona Leste da América Latina,declarou quo se trata de uma iniciati-va inédita, jamais tomada em qualquerdos paises que já realizaram sua refor-ma agrária.

Dizendo que a FAO apoia, decidi-RECURSO

damente, os movimentos de reformaagrária, defendendo a tese de quenão é possível pagar indenização coi -respondente ao valor comercial das tei -ras, o sr. Pompeu Accioly Borges citoua opinião expressa, recentemente, emBuenos Aires, pelo sr. Hernan SantaCruz, diretor da FAO pura a AméricaLatina: "Não é justo que os latifundiá-rios se possam aproveitar dc uma valo-riv.açáo de terras, para a qual, cm abso-luto, não concorreram".

Referindo-se, de inicio, aoconvênio que a SUPRA fir-mou com as Forças Armadas,disse o diretor da FAO paraa zona Leste da America La-tina — Brasil, Uruguai, Ar-

que tem onerado bastante areforma venezuelana".

qualquer medida expiopria-tória, é licito concluir quesomente a incompreensão ou

LEGITIMIDADE b preocupação em defenderinteresses da classe latifun-

Mais adiante, o entrevi:.- diária poderão opor-se a umatado defendeu a pretensão da iniciativa como esta da SU-SUPRA de carecterizar, co- PRA'. Ofereceu, igualmente,mo de interesse social, as a cooperação da FAO, "que

gentina, Paraguai e Venezue- terras próximas aos meios de está desejosa de colaborar noIa — que o Poder Executivo comunicação e obras públi-,,,„,,, „,- _,_ i„„iri„ cas, pois tal iniciativa "é ca-ançou mao cln legislação or- ,

paz de dotar o Poder Pu-blico de terras de boa qua-lidade para o seu programade reforma". Esclareceu, ain-ria, que as despesas básicas

ação or-dinária já existente paracomeçar o processo de refor-ma agrária, pois os liderespolíticos não chegaram, atsagora, a um acordo que pro-piciasse uma lei de reformaagrária.

INDENIZAÇÃO

O problema crucial da rc-forma, para o sr. PompeuAccioly Borges, é o da inde-nização, "porque não haverá,evidentemente, recursos fi-nanceiros suficientes para fa-zer face ao terrível ônus, de-corrente do pagamento, aosproprietários, cio valor co-mercial de suas terras". Apropósito, explicou quc a ex-periència dos demais paísesmostra quc "tòcias as refor-mas agrárias que merecemesse nome tiveram um sen-tido confiscatório total ouparcial". Exemplificou comas reformas mexicana, boli-viana e cubana, "que adota-ram a solução de pagar in-denizações muito inferioresao valor das terras desapro-priadas". Revelou, a seguir,que, somente, na reforma(|ue se realiza na Venezuela,as indenizações correspon-riem, de certa forma, ao va-lor comercial das terras, "o

programa dc reforma agráriabrasileiro, como já colaborouem diversas reformas naAmérica Latina". E salien-tou: "A FAO julga funda-mental a modificação das es-truturas agrárias arcaicas pa-

para o início da reforma se- ra o aumento da produção".rão, enormemente, reduzidas,porque a Lei já permite queo Poder Público tome posseimediata das terras desapro-priadas, depositando em juízu20% do seu valor fiscal.

INCOMPREENSÃO

O sr. Pompeu Accioly Boi-ges frisou, a seguir, que,"considerando o exposto cmais o falo de-que, certa-

EXEMPLO

CoiTfcluindo suas declara-cões, o sr. Pompeu AcciolyBorges revelou que acaba deregressar do México, "ondeverifiquei quc o notável surtoe diversificação da produçãoagrícola se deve, antes demais nada, ao falo dc lá seler realizado uma reformaagrária profunda, que var-

mente, as propriedades bem reu, definitivamente, todas asexploradas estão livres dc instituições feudais".

DONOS DE COLÉGIOSCONTRÁRIOS AO MFX_

"Não conhecemos ainda o teor da portaria do Mi-nistério da Educação e Cultura, que, segundo corre,congela os preços das anuidades escolares dêslc anoletivo que vai ter inicio. Assim que fôr publicada,faremos uma assembléia-geral para debatê-la, c, pos-sivelmente, impetraremos mandado dc segurança con-tra êste documento. "Essas foram as palavras iniciaisdo professor Santa Rosa, presidente do Sindicato dosEstabelecimentos de Ensino Secundário c Primário doRio de Janeiro, ao ser entrevistado pelo Correio daManhã.

DR. AUGUSTO MARQUES —Impotência, doenças sexuaiscrônicas, pré-nupcial. Diana-mento, a ás l!lh30ni. :_-7!SI, Rio.Rua Riachuelo, MG. 61924

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ABSURDO

Segundo o prol'. Santa Ro-ra, "é um absurdo o oue ogoverno pretende com estaportaria. As anuidades es-colares náo foram alteradasdesde dezembro de 1962. Fo-ram fixadas naquela época efaz parte do conhecimentogeral que a inflação e o ai-to custo da vida tornaramobsoletas as anuidades emquestão"."O ministro da Educaçãosr. Júlio Sambaqui — prós-seguiu — foi diretor do Or-çamenlo. Não é professor er.ão sente o problema, c estásendo mal assessorado neste

Homenagem

póstumaa maestro

Homenagem póstuma «era.prestada amanhã, ao maestro-tfartinez Grau. O governo daGuanabara promoverá concér-to da Orquestra Sinfônica deAmadores do Rio, sob a re-gê-ncia de Ramiro Diniz e ma-jor Nacip Carone. no auditó-rio da Escola Nacional de Mú-sica. Para o espetáculo, quese iniciará às 20h30m, o pre-sidente da OSA, procuradorRaimundo Rodrigues, estáconvidando os colaboradoresda orquestra e o público emgeral.

caso. O aluai diretor do En-sino Secundário, sr. Lauro dcOliveira, é persona gratado ex-ministro Paulo de Tar-so e continua agindo funes-tamente no MEC. Assessordo titular da Educação, jun-lamente com o padre Joséde Vasconcelos, do ConselhoFederal de Educação, estátumultuando o problema."

Argumentou ainda o prof.Santa Rosa que "o governoainda náo pagou grande par-te das bolsas de estudo de19fili", e quc os colégios par-ticulares estão cobrando pre-Cos muito aquém da reali-dede, pois o custo da vidasubiu 80r_ em 63. achando,portanto, que "o congela-mento da? anuidades escola-res é arbitrário c injusto."

Açúcarfalta em

São Paulo

PAPEL DE IMPRENSA jAINDA EM ESTUDOS

O grupo de trabnlho que estuda Os diretores de jornais solicitaramproblema clu importação dc papel do informações, nu reunião de ontem, pre-imprensa, por determinação do presi-dente dn República, e eme ontem deve-ria ter anunciada os primeiros resulta-dos de seu tii.btilho, realizou ontemmais uma reunião na qual ficou cons-talado que nenhum dos subgrupos oi-ganizados chegou a qualquer resultado,cm conseqüência da falta do clemen-tos sobro a, situação da indústria depapel no País,

sidida polo sr. Luis Paulo Figueira, di"retor-execulivo da SUMOC, sóbre aprodução nacional do papel clc ímpicn-.s.y As informações, contudo, são asmesmas que faltam para a continuaçãodos trabalhos dos diversos subgrupos,»das quais dependi- o resultado dos €••*ludos do grupo de trabalho,

ESTOQUES

O subgrupo presidido pelo sohido „ assunto,sr. Eleutério Procura doGouveia, dlretor-geral dn PARECERCarteira de Câmbio do Bancodo l.rusil, quc tem a Incum-bcucia de fazer um levan-

subgrupo está prevista, quan- são dc Economia da Câmarado será definitivamente re- dos Deputados, que quer re-

de

ceber um parecer sôbrc oprojeto de lei n.° 813 dt-11163, que concede isenção dtimpostos e taxas aduaneiraspara importação dc equipa-mentos industriais « acesso*

O Conselho NacionaEconomia recebeu, ontern,

lamento sóbre a situação dos nn.aVj.s c)e n-|cio quc |nc •-,[ ,.jos destinados á produçãoestoques, preços c fretes co- enviado pelo primelro-sccre- de papel de imprensa. Os es-brados, no que se relaciona liirío dn câmara Federal, tudos do CNE íoram inicia-com o papel de produção na- solicitação feita pela Comis- rios ontem mesmo,cional, não chegou a qual-quer resultado, também porfalta dc elemento.-..

ESTÍMULOOutro subgrupo, o quc é

chefiado pelo sr, Genival deAlmeida Santo-, superinten*dente do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico,quc estuda as possibilidadesdc estimulo para ampliaçãoc'a indústria nacional dc pa-pel, ainda não conseguiu in*formações sóbre a produçãode pasta mecânica para o fa-brico dc papel, e pela mes-nia razão ainda não conse-guiu concluir seus trabalhos.

REUNIÕESNovas reuniões foram

marcadas. Na próxima sex-ta-feira reúne-se o subgrupodirigido pelo sr. EleutérioProença de Gouveia, e naterça-feira próxima estámarcada uma reunião dosubgrupo presidido pelo sr.Ccnival Santos- Enquantoisto, outros problemas, entreos quais o da bitola utiliza-da pelas diversas fábricas depapel de imprensa. Umn no-\a reunião com a presençados responsáveis por cadadrs responsáveis em cada

TORNEIRAS EREGISTROS <

HECPadrão d* Quolidade

ESÍADO DA GUANABARASECRETARIA GERAL DE FINANÇAS

IMPOSTOS SOBRE VENDAS ECONSIGNAÇÕES E DO SELO

Aviso ao Comércio e à IndústriaO DEPARTAMENTO DA RENDA MERCAN-

TU, da Secretaria de Finanças louva o procedi-mento dos contribuintes quc recolheram regular-mente, no exercício p. findo, os impostos sóbreVendas c Consignações e dn Selo c avisa aos

que não o fizeram:1) — que, na forma cio artigo 18 do Decreto

n.° 13883/58, poderão regularizar os recolhimen-tos clc verba devidos, sen. multas, comparecendo

para tal fim. â sede da IGMR a que estejam vin-aliados;

2) — quc o DRM já dispõe das relações doscontribuintes cm debito;

3) — quc as referidas relações já estão sendoencaminhadas às diversas Inspetorias Gerais Mer-cantis, para cobrança dos débitos, bem como dasmultas, quc poderão atingir alé sele vezes ovalor do imposto devido, sem prejuízo da inter-dição do estabelecimento, na conformidade do quepreccitua a legislação em vigor.

f.m II) dc janeiro dc 1364.EDELMAR PATURY MONTEIRO

Diretor 81488

COMPRE

SAO PAULO (Sucursal) —Prossegue nesta Capital a cri-se no abastecimento dc açu-car. As refinarias alegam nãoter culpa na crise, animandoque estão colocando na praçatodo o estoque disponível. Di-zem ainda que distribuemImediatamente iodo o açúcarcristal que recebem diu usi-nas, as quais, entretanto, nãofornecem o necessário para oabastecimento da cidade.

0 OUE DURA-r»--^íV^'í';'<-«''',"'"''>. ''¦¦:^*J"y''SiV^:'"-':-:-^'~:i^l^>B>íí^ Cr) ^-Jl

^^Wammwm^^^í' ¦"»',V** ^i''*_'*"''' -y1^1*-- % í-felT'" .\ ¦-----'i»-r»^»»^__\ 1- _!m_________F ^_________________________________n

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CORREIO DA MANHA Térça-Feira, 28 de Janeiro rie 1064

Petrobrás sem Política

k_

O governo terá de npu-rar a\ «cuwções mútuassurgida, dentro dn IVtro-brâl, Em \c/. do apertei*qoamentos técnicos haveráinquéritos administrativos,Confirma-se, ngora, \>k-nanieiile o que predisse-mot. á empresa: c e**tájustificada, a posterior!, aoposiçüo que este jornalfez á lei da Petrpbrás nn*te-* dc o projeto ficar real*monte transformado emlei.

Só lemos motivos pararatificar nossa atitude ini*ciai. Estudando o projetoe prevendo a«. modalidadesde sua transformação emrealidade, percebemos o>termos demagógicos c aleviandade* da-, intençõespolíticas atrás da grandio-sa fachada. Advertimos.Nâo fomos ouvidos. Foifeita a Iri.

Desde então, èste jornalpassou a apoiar a Petro-brás. Pois lei c lei, c re**' peitem-se ns instituições!Exigimos que a lei fó-sccumprida. \,ão íoi. Ouantes, foi mal cumprida.

Ü erro é congênito. Oprimeiro presidente da Pe-trobrás íoi, em vez dr umtécnico, um político, Sc-gniram-se outros políticos;c mai.*, outro.-, que preten-diam usar a Petrobrás co-mo trampolim para lazercarreira politica.

A Petrobrás fui polui*tmU. Não se pode fa/erpolítica >eni adular rsla nu

• aquela tendência, Adotou*se, na direção da Petro-brá>, nra esta tendência,ora aquela. A nomeaçãoile diretores por via de in*flueneias políticas chegoua criar, dentro dn direto-ria, uni pluralismo rir teu-dencia». Começaram acombater-se tendências di*íorcntrs e até antago-nicas. »

Já teria sido um gran-dr mal, Mas foi agravadopelo estilo das lutas poli-ticas no Brasil: aqui nãose trava polêmica sem queseja denunciado como cor-rupto o adversário c semuni revide, devolvendoa denúncia ao seu con-tendor. E ficamos, enfim,na .situação calamitosa dcagora.

* * *

Ninguém pode negar o,aspectos positivos que aPetrobrás apresenta. Tor-nou-se a maior empresaindustrial do Pais. ao qualpresta serviços indispensá-veis.

Tanto maior c a neces-sidade de fazê-la evoluircada vez mais; dc manto-Ia livre dc perturbaçõesque, inibindo-lhc o movi-monto livre, prejudicariamimediatamente o Pais in-teiro.

As perturbações até ago-

Refo r in aUma reforma agrária autêntica, a ser realizada den-tro da estrutura do regime em vigor c respeitando os ali-cerces das instituições liberais, deve visar, precipuamente,a democratização da propriedade da terra. Quanto maioro numero de proprietários, tanto mais e melhor estará so-lidíficada a democracia no Pais.Alexis de Tocqueville, numa rie suas mais penetran-tes analises políticas, atribuiu o malogro da revolução co-munista dc 1848, na França, á .subdivisão rios latifúndios,ali ja ocorrida durante a Grande Revolução.

_ A reforma agrária está longe dc significar desapropria-çao pura e simples do terras daqueles que já as possuemDeve ser compreendida no sentido de tornar a terra ha-bitavcl o transformada em meio dc produção intensivapara beneficio e bem-estar de toda uma população. Re'forma agrária, que provoca inquietações e perturbaçõesnaqueles que já se encontram trabalhando, não permaneceem coadunação com os objetivos democráticos. E estes, nocaso, só obtém concretização através de planos adequadoso cuidadosamente executados, sob um controle isento e ra-cional, que evite injustiças e a paralisação de qualqueratividade agrícola.

A reforma agrária autêntica, numa democracia, con-siste, em ultima instância, em levar ou ampliar as possi-bilidades de capitalização no campo. É conferir ao lavra-dor melhores recursos dc estender o seu poder aquisitivo eassim, também de desfrutar dos benefícios ria industria-hzaçao, ainda quase inteiramente restritos aos habitantescas grandes cidades. E, em contrapartida, a própria in-dustna vem a se beneficiar com equilíbrio reinstauracloentre a sua capacidade de produção e a maior necessida-de de consumo.

Ha quem diga, ao ouvir o termo — reforma agrária— que se trata de comunismo. É um erro. A reforma agra-na, ao contrário, tem a faculdade de estender o capitalis-mo ao campo. Constitui uma medida progressista nos pai-ses subdesenvolvidos, pois nos países desenvolvidos a re-forma já íoi efetuada.

Comparação

A UDN possuí dois no-mes concorrendo à indica-ção de candidatos oficiaisdo partido ao próximopleito presidencial. Ambossáo governadores de Es-lado, mas as suas atitu-des diante do regime vi-gente e das liberdades in-dividuais são as mais ra-dicalmente opostas, comoo demonstram as medidastambém opostas que lo-maram com um determi-nado setor, a malfadadaDivisão de Ordem Politicae Social, antigo remanes-cente ditatorial. Enquantoum deles acaba de extin-guir simplesmente êste or-ganismo, o outro aprimo-ra-o dia a dia. So a UDNdeseja realmente a prc-servação das práticas de-mocráticas, entre as quais,a realização das própriaseleições, não tem outro ca-minho de coerência senãorepudiar todas as medidasque visam à repressão denatureza política.

Despropósito

Enquanto o governo daGuanabara está gastandodezenas e dezenas de mi-lhõos dc cruzeiros com osfestejos do Carnaval, ofuncionalismo do Estadosomente receberá o seupagamento no dia 13 de fe-verciro, quer dizer, depoisdo próprio Carnaval. Aadministração do sr. Car-los Lacerda, que tanto sevangloria de estar restau-rando o funcionamento damáquina estatal, acaba, ,noentanto, dc quebrar umatradição dc decênios: apontualidade com que os

servidores recebiam osseus vencimentos.

Além do fracasso, cum-prc também notar a Incon-gruêncla. De nada valerágastar tanto com o Carna-vai, se boa parte da popu-lação carioca, representadapelo próprio funcionalismoestará do bolsos vazios c,assim, impossibilitada dese divertir. E de nada va-lerão, por conseguinte, osgastos com uma pomposapublicidade sõbre os íes-tejos.

TradiçãoNão houve, ainda, emis-

são dc papel moeda em1964. Como também nãohouve em períodos simi-lares cie exercícios antério-res. A explicação é sim-pies: as maciças emissõesrie fim de ano refluem, emgrande parte e neste pe-riodo, para a caixa das au-loridades monetárias, dis-pensando, portanto, o Te-souro de novas emissõesdc papcl-mocda nestas pri-meiras semanas do exer-cicio fiscal.

Registramos o falo queconstitui, a pena s, umaquestão de tradição. E atradição demonstra queesta ausência de emissãonas primeiras semanas deexecução do orçamentofederal tem significado,ultimamente, emissões ma-ciças durante o exercíciofiscal. Basta dizer que noano passado as emissõesatingiram a cerca do CrÇ380 bilhões, representandocerca rio 74% do papel-moeda cm circulação noinicio do exercício finan-ceiro.

Aproveitando a oportu-nidade, lembramos um as-

ra verificadas sáo conse»qüências das ntividades po-liticas dentro da Petro-brás,* sfio conseqüências doseu mal de origem, dostermos políticos cm 'que

foi concebida a lei, e dasintenções políticas mmque a lei está sendo exe-CUtada, Mas não deve ha*ver politica dentro da Pe*trobrás,

A única politica admis-sível d.i Petrobrás r esla:dar petrólro ao Brasil.Desenvolver cada vez maissua produtividade. Melho-rar cada vez mais suascondições técnicas. Aper-feiçoar seus processos ad-ministrativos. E só. Tudoo mais é dispensável, sen-do condenável,

* * *

O País exige que a Pe-trobrás seja, realmente,administrada. Mas agora,o governo terá do apurardenúncias e acusações. Éa conseqüência das lutasinternas que previmos cque tem de acabar, agora,para sempre. Repetimos: aPetrobrás só pode ter umaúnica tarefa, aquela que-empre exigimos rom iu-teira coerência: dar petró-leo ao Pais; Para tanto, énecessário despolitizá-la.(¦'. necessário devolver àPetrobrás n caráter rlcempresa. Será esta a po-litica da Petrobrás.

pecto da tradição que foiquebrado desde o ano pas-sado: o recolhimento, emjaneiro, do excedente queafluia à caixa das autori-dades monetárias. Antes onumerário era retirado decirculação, agora deposita-do à ordem da SUMOC.Voltando à circulação, te-rá os mesmos efeitos douma nova emissão. Serápossível conhecer quantofoi depositado ou recolhi-do em janeiro destes doisúltimos anos?

PasseioContinua em ponto mor-

lo o andamento na Cama-ra do importante projetoque regulamenta o direitode greve. No momento,está parado na Comissãode Justiça, mas o seu rc-lator, o deputado UlyssesGuimarães, ainda o retémc, tão cedo, não o levaráã reunião, pois está de via-gom para os Estados Uni-dos, numa delegação deveraneio. Enquanto o sr.Ulysses Guimarães passeia,as greves não esperam erebentam, aqui c ali, qua-se que diariamente.

Já constitui uma teclapor demais repisada dis-sertar a respeito da im-portância do mencionadoregulamento. Alguns par-lamentares, no entanto,fazendo ouvidos de mer-cador, mostram-se irrita-dos quando, por causa ciamorosidade com que tra-mltam êsse projeto e mui-tos outros dc igual enver-gadura, surgem as maisjustas críticas ao Congres-so. Falam em ameaça àdemocracia. Mas a prin- -cipal ameaça reside exata-mente na desídia rio pró-prio poder legislativo, rc-cusando-se a aperfeiçoar oseu funcionamento. E ofato dc não termos, até ¦hoje, um regulamento pa-ra o direito de greve cons-titui o melhor exemplo doquanto precisa ser reestru-turado o mecanismo da-quele poder, mesmo que,com vistas a isso, algunspasseios sejam sacrificados.

CriadoresO sr. José Joffily pro-

curou, na televisão, ex-plicar por que o governofederal, em lugar de incluirno seu projeto de desapro-priação de terras as áreasmarginais dc ferrovias, li-mitou-se às áreas das mar-gens das rodovias. Segun-do o cx-deputado, é porque,sendo as rodovias um me-lhoramento público, seriainjusto deixar que parti-culares se locupletassemda valorização dc terrassituadas às margens dasestradas federais. Pode ser.Mas também podo não ser.As ferrovias constituem, deseu lado, melhoramentopúblico. De acordo com alógica do argumento, cio-veriam ler sido abrangi-das igualmente pelo clccre-lo, mormente por que, em-suas proximidades, c queestão grandes latifúndiosde pastos. Náo há motivospara discriminação cm fa-vor dos criadores.

Mundo PolíticoPetrobrái e reunião Ha» nquerda»

Os lideres das esquerdas deverlo reunir-»*, hoje,com o sr. Leonel Brizola — que cIicrou à noite de ontemao Rin — pRra examinar diversos problemas nacionais.Aflança-sn nos círculos ligados ao ex-governador do RioGrande do Sul que os recentes acontecimentos na Petro-brás serão apreciados pelos representantes dos grupamen-tos de esquerda, uma vez que os diretores da empresaacusados de tentar negócios excusos pelo ex-presidenteAlbino Silva, foram Indicados para os cargo» pelos «Indi-catns rins trabalhadores no setor do petróleo, notoriamentesob a influência rias esquerdas.

As modificações que, por certo, serão feita» na es-trutura dn Petrobrás pelo marechal Osvino Alves — queconta com as simpatias gerais dos grupos de esquerda erm particular do sr. Leonel Brizola — deverão ser umdos objetivos da reunláo de hoje. Demais, a Petrobráspassará a ser, com o marechal Osvino Alves na sua dire-ção, mais um ponto de ligação entre as esquerda» e ogoverno federal.

Pregidência da CâmaraOs lideres partidários

começaram as conversa-vfles, em Brasília, para aeleição da nova mesa daCâmara Federal. As son-riagens que estão sendofeitas, mostram que o sr.Ranieri Mazzilli está emexcelente posição, tem vo-tos cm todos os partidos,conta com o apoio dos seuscompanheiros do PSD, dc-vendo, portanto, ser re-conduzido à presidência daCâmara Federal. A vice-presidência e a Ia. secre-taria serão disputadas pelaUDN e PTB. Mas, por en-quanto, ainda não surgi-ram nomes desses dois par-tidos para ocupar êssescargos. Por outro lado, náo

está ainda assentado qualdesses partidos ocupará avice-presidência e a Ia.secretaria. O PTB, por seuturno, poderá tambémdisputar a presidência daCâmara, pois, no momento,possui o maior número dedeputados. Contudo, oatrabalhistas ainda não sefixaram em nomes paradirigir a Câmara, se bemque o assunto tenha sidoexaminado, já, entre vá-rios deputados do PTB. Osr. João Goulart mantém-se discreto e não tem es-tlmulado, junto aos traba-lhistas, qualquer movi-mento visando à escolhado candidato partidário aocomando d» mesa da Cá-mara Federal.

Candidato do PIA' no ParanáO diretório nacional do PTN homologou a cândida-

tura do sr, Paulo Pimentcl ao governo do Paraná. O se-nador Lino dc Matos, ao dar essa informação à repor-tagem, em São Paulo, acentuou que os diretórios esta-duais do seu partido receberam ordens para não firmarcompromissos com candidatos aos governos estaduais semantes consultar o diretório nacional. Declarou, ainda,que o PTN não assumirá compromisso com nenhum can-didato à presidência da República antes de 1965, estando,no entanto, disposto a manter contato com os aspirantesà chefia ria Nação, frisando que o sr. Juscelino Kubits-chek já conversou com dirigentes do seu partido sobre asua campanha presidencial.

Candidato do PTB em Minas— Se o professor San

Tiago Dantas, porém, nâoíôr candidato a governadorde Minas, irei, entSo,disputar o governo de meuEstado.

Em eleições anteriores oPTB tem feito aliança, emMinas, com o PSD, apoian-do, sempre, seus cândida-tos a governador.

O PTB deverá apresen-tar, mesmo, candidato pró-prio ao governo de MinasGerais, nas eleições quese realizarão em outubrodo próximo ano. O sena-dor petebista Camilo No-gueira da Gama declarou-nos que o seu candidato éo sr. San Tiago Dantas.Mas observou:

Dois contra dezenoveOs srs. Maurício Andrade e Tancredo Neves são os

dois únicos elementos da bancada pessedista mineira quesão favoráveis à reforma agrária. Não só à agrária, masa lodo o elenco de reformas estruturais reclamadas peloPais. Os outros dezenove, são visceralmente contra.Num encontro ocasional com a reportagem, ontem, osr. Maurício Andrade declarava em tom enfático que nin-

guém lhe fará mudar de opinião e que continuará pug-nando pela mudança da estrutura arcaica do País.E observa:— "O mal c que eles — os adversários da reforma —

não se aperceberam do erro em que estão laborando.Quando queremos as reformas é porque reconhecemos seressa a única fómula de preservarmos a trôpega ordem ca-pitalista vigente".

JK em BrasíliaEsperado hoje em Brasi-

lia, de acordo com a co-municação que fèz aos lí-deres do partido, o depu-tado Carlos Murilo, o se-nador Juscelino Kubits-chek terá que opinar arespeito da atuação poli-tica do partido em face doGoverno Federal.

Segundo as informaçõesveiculadas naquela Capital,

o senador Benedito Vala-dares tomou a iniciativade articular uma reuniãoda representação do PSDno Congresso, a Íim de serdiscutida a posição do par-tido contra a tendência dopresidente da República delevar ao campo a reformaagrária, através de decre-tos-lèis, redigidos na ...SUPRA.

Lacerda na TijucaO sr. Carlos Lacerda vai falar, hoje, à noite, no Cine

Skie, na Tijuca, durante a homenagem que será prestadapelos udenistas ao sr. Raul Brunini, presidente da As-sembléia Legislativa. Do gabinete do Palácio Guanabarainformavam, ontem, que o governador carioca fará umpronunciamento político em que criticará o presidente daRepública e talvez até a própria Assembléia Legislativa.A reunião udenista está programada para começar às20h 30m.

Amanhã o governador da Guanabara voltará à Capi-tal paulista. Vai paraninfar a turma de economistas daFaculdade dc Ciências Econômicas São Luiz.ii» K> ii.

Os srs. Abelardo Jurefria e Amaury Silva almoça-ram, ontem, no Aeroporto Hotel. Deíconhece-se o quefoi tratado, em particular, pelos ministros da Justiça e doTrabalho.

* * *O sr. Esmerino Arruda insiste, ainda, no mandatotampão e adiamento das eleições presidenciais para 1966.

E diz que os srs. João Goulart, Jânio Quadros e LeonelBrizola são favoráveis à sua tese.t- « d

Vários membros do diretório fluminense do PDC de-sejam levar o partido a apoiar a candidatura do sr Car-los Lacerda. O PDC do Estado do Rio vai se reunir, hoje,em Niterói, em convenção regional e escolher os seus de-legados à convenção nacional, a se realizar, nesta cidade,nos dias 31 do corrente, l.o e 2 de fevereiro.

SalvaçãoConclamando as elites a

se unirem em torno de umprograma democrático "ca-paz de salvar o País daanarquia em que se en-contra", o sr. Wilson Mar-tins (UDN-MT) disse, on-tem, na Câmara, que estaou cumpre a missão de le-gislar com sabedoria eprudência ou vai liquidar-

se a si própria. Referiu-se à situação financeira dopaís e à alta do custo devida, afirmando que o sa-lário mínimo em 1970 es-tara "na casa dos milhõesde cruzeiros".

1.° Cadê ruo

Capitão das terrasNáo difiro que a História

te repete, Af.i que, tii vi-:tt, há coincidências queassim explicam, ddso náose deve fer a menor dúui-da. Ati porque «Ia ss Je*com oi pequenos jatou quejp agrupam, aglutinam* ca-minhando para oi grandesoeilinoj. Ncío é aqui, po-rim, o momento, nem o lu-gar para indagações /ilo-sóficas que Julitn Benda.por exemplo, Mo bem ei*tudou e, a respeito, supe-dormente te pronunciou.

O caso agora é o AaSupra. Induziu o presi*dente da República a re-correr as Forças Armadasa /im dc cooperar para oêxito de seu plano de re-forma agrária. Diligencioue conseguiu a assinaturade convênios com os mi-vistroj militares para alealiiação dc pesquisas,técnicas on neio, cm fornorin discutida reforma. Oque se visa não i a cien-cia, não i a experiência,não c a documentação queorientem o govirno para asolução do problema nacio-nal. Na hipótese, se recor-rcria melhor, a rou men ir-mos, ao Instituto Brasilei-ro de Geografia e Estalis-tica, à Fundação GefiiüoVargas ou às repartiçõesespecializadas do Ministé-rio da Agricultura e dasSecretarias congêneres dosEstado. Aos quartéis, não.Só mesmo pelo pressupôs-to dc se precisar de um

tremendo poder maior. ía contribuição que se ima-gina para a que der e rier,inclusive o confisco, dadoque o grande e o pequeno

, fazendeiro, n que possuilati)iludiu í » qu. tu 4"-põe de um sítio, começama se mostrar alarmados,prcpnrando-sc para umareação, Comu outrora qui-zernm /a:cr do Ea-crriio oCapltio-do-mato, queremnoora /a:é*lo o capitão dasterras.

Sob o império, com otülimo Gnbincic Cofeglpe,a campanha nbolicionisinse aproximava cada ve:mais da vitória.

Depois dn Lei dos Sexa-genários e da proscrição dapena de açoite, di:ia-scnberfamenlr qnr -a pedratinha rolado Aa montanha",Os escravos fugiam emvmssa. Só em São Paulo,cerca Ae Aez mil Aescerama Serra Ao Cubalão c seaçoitaram em Santo*. An*lónio Prado, presidindouma reunião memorávelde lavradores, fi-la fixar opra.o dc tris anos para ae.rtinção do elemento ser-vil. Em fins de 188", a ma-trkula geral dc todos ca-tivos no pais acusava onúmero de 720.000. Era aconvulsão, que se anteci-jiaua. O Ministério, a prc-íe.rto dc pacificar os espi-ritos, teve a infeliz idéiade incumbir o E.rérciío dese ocupar com a capturaAon escravos foragidos,idéia Ae que os senhores

JOÃO, PARAGUASSÚlogo dttcon/taramJ NoExército, a indisclpl.ro !a«vrava, soprando oi tento*da Revolução. Em outubrodo re/erido ano de 1017,Deodoro, em nome do Cltt-tx. Militar, em petição iPrincesa Regente, suplicaque Sua Altna não con-ilnta que "nos desfacamen»tos do Exército, que •«•gueni para o interior «onio fim, sem dúvida, itmanter a ordem, trangili-K:ar a população e garan-iir a indluiiibllidade dasfamilias, os soldados «r-jam encarrepados da eap-tura dos pobres negros qutfogem ri eicrauldão, ouporque uitiom cansados <fesofrer os horrores, ou por-que um raio Ac liberdadelhes tenha aquecido ocoração e iluminado tt nl-ma". Conclui, lembrandoque o Exército não st it-via desviar de uma nobremissão.

Ê claro que o K.rcrcitonão íe prestou ao papel decapitão-do-mato. A simplesnoticia, entretanto, de queisso poderia acontecer, re-dobrou n campanha de re-c.Vnção. Sete meses decofridos, estaria o Brasil Um-po Aa maior mancha quto enodoava.

A Abolição trazia tiobó;o o Federação t a R«-pú blica. A 15 dc uouembrode 1889, desmoronava-st umgrande Império, banida aFamilia Imperial c extin-ta a dinastia.

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""" *f*^Z*y*<t/&Zm+ t/tt., J

ACORDO POLÍTICO NA ALPARA A ELEIÇÃO DA MESA

BANCO BOAYISTA S. A.Uma eomplet»

bancárl».organluçjo

9091

O deputado Raul r^ii-ni (UDN), presidente daAssembléia Legislativa daGuanabara, revelou ontemao deputado WaldemarViana (PSP) que a banca-da da UDN no Palácio Pe-dro Ernesto está inclinadaa apoiar o nome do líderdo PSP, deputado LevyNeves, para a presidênciado Legislativo Estadual,nas próximas eleições pa-ra a Mesa Diretora.

A afirmação do deputadoRaul Brunini (UDN) con-firma, assim, o acordo po-lítico feito entre os peque-nos partidos com a banca-da udenista, deixando dolado de fora o PTB. AUDN e os pequenos parti*dos somados apresentam32 deputados.

MESA E COMISSÕES

A eleição para a MesaDiretora proporcionará aospequenos partidos políticoscerca de 3 cargos na Mesae diversas funções nas Co-missões Técnicas. Alémdisso o acordo político po-derá evoluir no sentido deilhar o PTB na AssembléiaLegislativa do Estado, queficaria reduzido a sua ban-cada de 16 deputados,

A bancada do PTB, tam*bém, estará dividida in-ternamente. t que odeputado Sinval Sampaio(PTB), líder do chamadobloco rebelde do PTB, temproclamado que "sômen-te votará com o seu parti-do na medida em que fo*rem atendidas as reivlndl-cações do seu bloco." OBloco dos rebeldes do PTBvem exigindo do governofederal e da Comissão di-retora do PTB carioca aindicação de nomes pete-blstas para cargos nos Ins-titutos de previdência so-dal e ministérios sediadosna Guanabara, Até o pre-sente momento o bloco dosrebeldes, segundo o depu-tado Sinval Sampaio, ngo

foi atendido nas suas pre*tensões.

ANEXAÇAO

O líder do PR na As-sembléia Legislativa daGuanabara, deputado PauloDuque, disse ontem que lo-go depois do Carnaval seavistará com os deputadosestaduais do Estado do Rioe autoridades fluminenses,para continuar a luta pelaanexação dos municípiosfluminenses limítrofes daGuanabara.

Pretende, ainda, aqueledeputado do PR reunir osgovernadores Badger Sil-veira e Carlos Lacerda pa-ra uma conferência sóbreo assunto., pois está con-vencido dc que os municí-pios limítrofes fluminensesdesejam ser anexados àGuanabara.

' UDN NA SUCESSÃOO deputado Edson Gui-

marães (UDN) revelou,ontem, que é favorável aolançamento pela UDN ca-rioca de um candidato àsucessão dn Estado saídodos quadros partidários,.iamais de um nome indi-cado por forças externas

PL HOMOLOGARAO Partido Libertador da

Guanabara convocou a suaconvenção regional para opróximo dia 22, às 20 ho-ras, no Palácio Tiraden-tes. A convenção deveráhomologar o nome dodeputado federal AmaralNeto (UDN) à sucessão noEstado. Ao mesmo tempoo PL carioca decidirá só-bre a sugestão aprovadapela Comissão Diretora, deenviar oficio à direção na-cional sóbre o lançamentoimediato do sr. Carlos La-cerda à presidência daRepública.

PTB REUNIDOA Comissão Executiva

do PTB carioca esteve on-tem reunida e decidiu ma-nifestar solidariedade aopresidente João Goulart

pelo recente decreto de re-gulamentação da remessade lucros, ao mesmo tem-po que decidiu comunicarao presidente da Repúbli-ca a próxima realização dedois comícios, em que fa-larão o deputado SérgioMagalhães, autor do pro-jeto de remessa de lucros,e o sr. João Pinheiro Ne-to, superintendente daSUPRA.

O PTB aprovou, ontem,a comissão constituída pe-los srs. Waldir Simões,José Talarico, brigadeiroEpaminondas dos Santos,Fábio Torres c FernandoAbelheira, para uma visitaà União dos Portuários.

A decisão, segundo fon-te do PTB, tem em vistaterminar com as criticasque vêm sendo feitas pelosdirigentes sindicais daque-le organismo operário doporto contra a bancada pe-tebista carioca. A UPB,segundo a mesma fonte,acusa o PTB carioca dereivindicar sempre cargosna Administração do P6r-to do Rio de Janeiro.

MRN VAI AO PTBOs dirigentes políticos do

Movimento de ResistênciaNacionalista (MRN), or-ganismo político apartidá-rio decidiram, na sua últi-ma reunião, que os seusmilitantes, que ainda nSofazem parte

"de partidos

políticos, ingressem emmassa no PTB carioca pa-ra fortalecer a candidatu-ra do sr. Sérgio Maga-lhães.COMISSÃO DE INQUÉRITO

O ministro da Fazenda,sr. Nei Galvão, receberáesta semana os dirigentesdo PTB carioca para tra-tar da denúncia sõbre a in-vasão de terras da Uniãono Estado da Guanabara.O ministro da Fazenda, se-gundo se informou, deve-rá determinar a constitui-ção de uma comissão deinquérito no Departamen-to do Patrimônio da Uni&o.

I

J." Caderno CORREIO DA MANHA Térça-Feira, 28 do Janeiro do 19G4

Cartas à RedaçãoHewbemoi dn (Irputarlo Marco condiu tem negócio» ns retro.

Antônio u itiulnts wrtut bris,""Senhor Redator,

Na i-liçiio de hojo do Co.rtlod.i Manhl /oi publicada umaentrevi».» rio genenl AlbinoSilva, respondendo A» «cu«*çAe»que lhe «lio feitas. ,', propóuloda compra dc vJnte milhõe» debarri» de óleo cru d» K»»o. Net*U entrevista, o presidente d.i1'etroluns declarou que "a pre-Únça ettronha dn deputadoMarco Antônio na Auombléládo» traballiarinret levou o Sin-cllrato A poilçfio que pode con-dtuir os opcrArlns a mais tarde«c arrependerem do estar defen*dendo vendilhões da Pátria, ra-los e faltos nacionalistas,"

Negando ao general AlbinoSilva autoridade para considerarcomo eatranhi minha presençanuma assembléia sindical, desejoesclarecer os seguinte» po.no»;

1" i — Compareci á assem-bléia do Sindicato, a convite deseus diretores, para denunciar«os trabalhadores uma operaçãoextremamente rulnosa a Petro-l>r.'«s. Tratn-se da compra devinte milhões ric barris rie óleocru no valor de 200 milhõe» dedólares, condenada pela Dire-toria Executiva c pelos órgfiostécnicos da PetrobrAs,

2".) — Segundo documentaçãoem nosso poder, o general «\lbi-lio Silva enviou, no dia 22 denovembro de 1003, carta á Ei^soJntcrnation.il comprometendo-sea efetivar o transação.

3",) — Ante a resistência ofe-recida pelo diretor Jairo JoséFaria», pelo responsável daECOPE, Stefon Prochlnlck, pe-lo assistente-chefe dc Refinação,'Joio Alberto Davlcs de Freitas.',pr lo superintendente da ,>RO.W.PK. comandante SA Car- ,Valho, o general Albino Silva ,decidiu levantar, contra ésseuhonrados c eficientes técnicos da ,grande empresa estatal, ridi-cuias e primárias acusações, quenAo resistem a qualquer análi-se. O general Albino Silva, emconclusão, usa da conhecida tá-tica do ladrão denunciado quegrita: "pega o ladrão!"

4o.) — Levarei para a Comis-são Parlamentar de Inquéritosobre petróleo toda documento-Cão cm torno da operação Essoe inclusive solicitarei o dcpoi-mento do representante da Bsso,mr. Howerd Auld, para esclare-cer sua posição c a íorma como

E do tr, Fl»\ln Lages ri*Aguiar recebemos » seguinteeirtii

"Prendo senhor

Na edição do &cu conceituadojornal, datada de 2ti do corrente,II com surpresa; meu nome et-lado em dicleraçfitt atribuídasao sr, SA Carvalho, ex-supcrln-tendente da Frota Nacional dePetroleiros FRONAPE.

A bem da verdade, e ünlea*mente cnm n Intuito de esclare-cer a opinião publica, feorque.Aqueles que me conhecem, talesclarecimento i desnecessário,desejo declarar:

1". _ Não fui expulso «laFRONAPE, como afirmo tquêlesenhor, Tive meu contrato detrabalho rescindido, em de/em-bro de 1062, sem jutta causa, teu*rio sido Indenizado conforme alei. A» ratões dessa demissãosão historiadas na carta que en-tão enderecei ao conselho deAdministração da PetrobrAs, na«uai pedia abertura de Inquiri*to, nâo tendo sido atendido enem seque,' logrado qualquerrcfpostà ate a presente data;

2°. -- Desafio de público aQue o «r. sá Carvalha apresen-le a qualquer Comissão dc In-quíillo ou Tribunal, a documen-tação q-te deve tpi eni leu po*der referente A minha demissãodaquela Empresa;

H". — Nada tenl«o ,a ver cnem estou Interessado no nc-Sócio das Arábias cm que esta-vam eugojados n general p 0 ca-pitão-de-mar-e-guena, nem comos apuros cm que se meteram cdos qials tomei conhecimentopelos jornais. Neste particular. confesso que náo consegui en-tender a Unha dc raciocínio em-pregada pelo sr. Sá Carvalho,usualmente tortuoso c grosseira-mente reticente, segundo a qualpoderia eu estar interessadonaquele negócio. Nãn tendo,contudo, a notoriedade daquelessenhores, para conceder entre-vista coletiva à imprensa, souforçado a protestar públicamen-te contra a irresponsabilidadecom que o sr. sá Carvalho pio-cura envolvei-me nesse assun-to;

•Io. — Nunca mantive nenhumcontato com o »r. presidente daPetrobrás, general Albino Silva,para tratar de qualquer assun-to relacionado com o superin-tendente da FHONAPE. tendofelizmente, cols»s mais sérias^om que me ocupar.

Finalmente/aviso ao sr. SáCarvalho que receberá, em tem-po, Notificação Judicial paraque confirme os termos da suaentrevista coletiva A imprensa,a íim de que possa promover acompetente responsabilidade peIn crime de calúnia que pralicoi» fcontra minha pessoa."

ALBINO DIZ QUE GRUPO SMÁÂ ™omete quey; v*i kjí \j ARROZ NÃO AUMENTADOMINA A PETROBRÁSO general Albino Silva disse ontem na Comissão Par-

lamentar dc Inquérito que investiga as Irregularidades ha-vidas nn Petrobrás, que "um circulo de ferro" que dominoa empreso estatal do Petróleo, aterrorizando os trabalha-dores, pode levar a organização h destruição, se não foremadotadas providências imediatas pnrn libcrlá-ln.

0 presidente da Petrobrás emoclonou-ge, esmurrou Dmesa e falou quase gritando, quando disso que admitia terfalhado etn sua tarefa dc sanear a empresa, mns que re-agia energicamente a hipótese de ter traído o presidenteda República, seu amigo, por quem daria a vida, masnunca a honra, que pertence antes ric tudo a seus fillios.

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INQUÉRITO

A CPI ria Câmara , dosDeputados era presidiria pe-ln deputado Antônio Carlosdc Magalhães <UDN-BA).tenrio rnmo relator o depu*tado Tendido dc Albuqucr-que fPTB-BA), rom a natH-finarão dos deputados ManoLima fPDC); Nilo CoelhoiPSD-PEl: Lima Freire.PTB) Ferro Costa (UDN-rnrá), r mnis os deputadosAflalto Lúeln Carrinho (quonão constava rin relação ofi-ciai), mas an final ria e.vnn-sição rio general Albino Sil-Va, deu parecer propondotiue a reunião, interrompidaa pedido rin nresidente riaPetrobrás para descansar umoouoo. fôccp recomeçada lin-Je. o ciue fnl .coito pelo pio-nano da CP'.

Como ouvintes, comnaro-(¦oram os rW«.tados GabrielHermes fTIDN-ParáV "lilásNade íPTn-P..r*náv Ben-famin Farah .PCP-GBI e osenador .Tos. Cândido Ferra;-'UDX-Piaui.. Embora a reu-niao estivesse mareada para»* 15 horas, o general Al-bino Silva só cheirou às15b30m. tendo ante., exnli-e.ido nelo telefone ao rieptt-tndo Edson Carnei-n (pre<d-dente efetivo dn CPI), ns ra-7ões rin atraso, rendo abertaa sessão às lfi horas.

DEPOIMENTO

O general Albino Silvainiciou seu depoimento, di-rendo que há pnuco mai* de7 meses está à frente da Pe-Irobrás para onde foi nomea-rin pelo presidente da Hepú-b tea, eom a tarefa de t-eorna-nlzar a empresa e evitar queela se tornasse o motivo decríticas contra o governo.t>tja nomeação — afirmou —nao se devia a influênciasestranhas, mas simplesmen-e a vivência rom o presiden-te ria Renúbllca como seuchefe ria Casa Militar, r ao. sen prestigio no Exército ,Continuou seu deooimen-to fazendo um retrospectorias atividades que vinha dc-

5?nX°]ve"dP "a Presidênciaria Petrobrás, evitando qur onome da empresa fôsse en-volvido em noticiário sensa-cionahsta. Disse que porque"ao e homem de empresaProcurou se inteirar ria me-câmça interna do processa-mento das compras e vendasrios processos de refinação ôoutros,_a fim de estar emcondições de julgar se umacompra de matéria-prima se-na ou não, economicamenteconveniente à empresa.SONEGAÇÃO

Disso que essas informaçõesnão lhe eram fornecidas, por-que o regime de terror dentroaa empresa não permitia quefuncionários chegassem a informá-lo com segurança sobroos fatos ali ocorridos. Iniciousuas investigações, suspeitandohaver Irregularidade nos con-tratos. Afirmou que procurousaber exatamente qual o custodo pertróleo cru, o custo dotransporte, do refino, e fina',mente que margem de lucroera conseguido com o <51eocru de diferentes procedeucias. E afirmou que sem o seuconhecimento, a Diretoria Executiva (sr. Jairo José Farias lconfirmava por escrito a compra dc petróleo Iagomédio (daVenezuela c Caraibas) preparado pelo escritório de compras de petróleo (ECOPE) —doe 1.2 de 20|11|63, por intermédio da Atlas Developmen;Inc. a um dólar e 71 cents porbarril, destinado à ReflnarinDuqtje de Caxias nos meses denovembro e dezembro. Verifi-cou, então, que o óleo era pt;-ra novembro embora já estivesse quase no fim do més eque aquela compra dizia res-peito também ao afretamentode um navio transporte nasCaraibas, a cuja operação estava vinculada.

SUSPEITAA seguir o general AlbintSilva passou a falar da com

pra do óleo cru da Atlas Development, comparando ucusto da operação e de seutransporte pelo petroleiro "Pctrolemc" de -13.850 tonelada'DWT. Disse que os informe-que trazia à CPI foram levan-tados pelos elementos da Cot.tabilidade Geral da Petrobrá.que atenderam ao seu apeloEsclareceu que reagiu à idéiade manifestar qualquer sus-peita antes de saber bem uque acontecia. Essa cautela —continuou — era necessária,porque como presidente doPetrobrás tinha que homologar os contratos de comprn uvenda e não podia continua-confiando em órgãos que Já s-manifestavam incapazes de lhidar informações técnicas sòbr.essas operações. Não podl;também fazer perguntas oficiais a seções da empresa semconhecer os problemas, poisdo contrário seria envolvidopor manobras dos seus diri-gentes que conhecem a me-cànica interna da empresa depetróleo.

Exibiu documentos paraafirmar1 que o custo do pe-tróleo das Caraibas era de 35dólares e meio no porto dePalmas, e a descarga do pro-duto em Santos e não no Riode Janeiro já era suspeita,quando o produto se destina-va à Guanabara, de vez queseria refinado na RefinariaDuque.de Caxias.

O frete por barril dêsse pe.tróleo custou 477 cents dedólar, mais que outros fre-les de contratos firmadoscom a Petrobrás em casos de

fornecimentos ria mesma pro*cedência e por informaçõescolhidas com o corretor rionavio que era o mesmo cor-retor cio vencia da empresafornecedora, Atlas Develop*ment. Pelo documento 1.7 ogcnaral passa à apreciaçãominuciosa do custos de fretedo petróleo pnra mostrar queo chefe rio ECOPE c o diretor.fairo José Farias quando li-nham interesse formulavampareceres longos cm relaçãoaos contratos que tinham cmmãos, encaminhando seca-mente os outros que a elesnão interessavam. í:sse do-cumenlo l .7 tinha o proto-rolo 2.5.111 o várias lati-das, sendo precedido

'd.ssiglas ECOPE-DJS-3.32, 03dc 18/12 '63.

PREJUÍZO

O general falou sóbre aquestão do afretamento ricnavios, mostrando que asoperaçi".c.. com óleo cru daVenezuela são sempre feitascom prejuízo para a Petro-brás, porque os preços sãomais elevados. E explicouque o processamento doscontratos na empresa vinhainfringindo todas as regrasestatutárias e contrariandoos antigos conselheiros, re-presentanles dos Estados cacionistas, que protestavamcontra os desmandos dos di-retores e rios que diretamer.-tc. eram encarregados de ma-nipulai- contratos.

Embora pedisse para vero processo de compra do pc-tróleo rias Caraibas, autori-zario pelo diretor Jairo ricFarias, não obteve o proces-SO. A petição íoi feita emreunião da diretoria e cons-la de ata da assembléia daempresa, afirmou.

CABEÇA r«lá na parte final de suaexposição, o general Albino

Silva entrou na apreciaçãodo caso relativo à Esso In-ternational Inc. que éle con-siderou ser a cabeça do car-

tel do petróleo no mundo,princi pa I representan-te rio Imperialismo do petró-leo Mas, advertiu, comonno há lei que exclua a Essorio lorneclmento de petróleoa Petrobrás nfio podia se ro*eusar n aceitar propostas des*sa empresa, e como presiden-te ria companhia estalai, quee regida pela lei de socieda-des anônimas, podia receber

(c o devia) propostas paratais fornecimentos.A carta da Esso. em inglês—• disse •-- era assinada porMr. Hnwnrd Auld e datariade «TI de outubro de 1963,contendo as condições dc

fornecimento que se aceitasdeveriam ser respondidasdentro dc um curto prazo.Diziam respeito ao forneci-mento de petróleo por cin-co anos (200 milhões dc dó-lares), A proposta foi cr.cn-minhada ao ECOPE, que sepronunciou contrariamente ãcompra, o mesmo se dandocom o parecer rio diretor de(ontato, sr. Jairo José dcFarias c do chefe da assesso-ria de refinação e superin-tendência da FRONAPE, sô-bro o freto. No dia 13 ric no-vembro o processo encami-r.hado à presidência foi tam-bém considerado inconve-mente, mas n recusa teriaque ser comunicada á companhia proponente.

No dia seguinte outra pro-posta era encaminhada áPetrobrás pela mesma em-presa, e outra vez julgariainaceitável, mas completa-mente diversa da primeira.Ficou na gaveta o, como nodia 18 de novembro foi so-licitado a despachar o pro-cesso por parte da propo-nente. enviou a proposta aoECOPE, que no dia 20 domesmo mês havia distribui-do cópias da mesma a todoso.s demais chefes, que deramparecer contrário, embora naúltima parte fizessem umaressalva, deixando oporti--nidade para realização donegócio desde que fossemreduzidos os preços e o lem-po do fornecimento. O pró-prin ECOPE redigiu umacarta-compromisso na quala proponente poria sua con-cordáncia àqueles termos, aqual seria assinada nelopresidente da Petrobrás cpelo representante da Esso.

ENTREVISTA

No dia 22 — lembra ogeneral Albino Silva — orepresentante da Esso Inter-national Inc.. Mr. HawardAuld, compareceu ao seu cs-critório desejando uma en-trevista para solucionar o

cago, ciue geria a últimaoportunidade para aquelenegócio. O presidente dizque chamou o.s demais dire-toros da Petrobrás e o chefeda ECOPE, cem eles se reu-mudo om seu gabinete, em<aln separada daquela cmque estava Mr, Auld. Comos diretores Alfredo Andra-de 1'ilho e Hugo Regis Heisr. ? _/r_.,.Slcfan Píochnik,chefe da ECOPE, passou en-lao, a tratar com o repre-sentante da Esso. que con-enrdou imediatamente comas» condições apresentada:,pela Petrobrás e ambos ns-íinaram a "carta de inten-çao '. O general Albino afir-ma que se a carta não fó,cumprida (e já está com pra-Z0 esgotado) não .e importo,aceitando a luta caso _ Essoentenda que deve exigir ocumprimento daquele com-promisso que ainda não éuni contrato. J.einbrou qima rexaco, as outras empré-"s dc petróleo e a própriaEsso como partes cfo umcartel internacional de pc-tróleo já têm negociado roma Petrobrás. O que agoraqueriam — disse — era fe-rir a sua honra.

EXALTADO

Dando murros na me<a ebradando exaltado, o gene-ral Albino Silva disse: "Nãoseria capaz de trair um ami-go. Dou pelo presidente omeu sangue, a minha vidamas a minha honra não adou. Ela náo me pertence édos meus fillios, do meu ne-unho que está para nascer"Aao concordo em ser punidocom uma demissão como cas-UgO juntamente com aque-les que aí estão diante daopinião pública apontadoscomo elementos indignosConquistei no Exército '

uniprestígio que ninguém podequerer denegrir. A verdade,senhores — disse voltando-se para o presidente da CPIrie cujo testemunho se valeupara lembrar seu esforçojunto aos operários ria Pe-Irobrás na Bahia — é que naPetrobrás ha um círculo rieferro, que mantém sob ter*ror os operários e funcir ¦',-ios. Se prosseguir como estáe com o poder que tem, aPetrobrás poderá servir pa-ra destruir a nação nas mãosdos grupos nue dela pro-curam se apoderar. Contes-sou finalmente que não tevecondições para salvar a cm-presa como era de seu de-ver e como lhe foi ordena-do pelo presidente João Gou-lart."

A SUNAB voltou a prometer, ontem, que a olcvaeioviolenta do preço do arroz smi POntJrin rmodlnUmentfl Apromeíia foi feita Pcln „-, P|0 da Silvo, .superintendenteda autarquia, após reunião com representantes da Bolsa dcGênero» Alimentícios <ia Guanabara, Instituto P.io-Gioads«se do Arroz c Companhia Central dc Abaitealmento(COCEA), durante a qual foi estabelecido que o IRGA oo-locará semanalmente na Bolsa 20 mil sacos do produto.

SISTEMA

A reunião compareceram o sr. Antônio Dias Lopeg, cli*retor-técnico ria COCEA (subordinada ao governo estn-dual); Cllmérlo Veloso c Germano Teixeira, presidente osecretário da Bôlsn de Gêneros, respectivamente; Ubiraja*ra Índio da Costa, representando o IBGA; c Normélio Ro-mos, dclcgndo da SUNAB para a GB, sob a presidência dosuperintendente da autarquia controladora. Durante os tra-balhos, após o pronunciamento dc todos os participantes,verificou-se que o sistema atualmente utilizado pela SUNABpara tentar a contenção dos preços do produto c inteira-mente falho e náo traz qualquer beneficio à maioria dosconsumidores da GB. Consiste em entregar quotas do pro*duto ao comércio varejista carioca, a preços ao redor deCrS 9.000,00 por saco, solicitando-lhe que a «.venda iosconsumidores seja feita aos preços de Ci_Ç 185,00 porquilo, o tipo japonês, c CrS 195,00 o blcu rose,

FALHA

Como o arroz japonês tem demanda muito acentuadanas operações de atacado, principalmente por parte do»carretelros que abastecem grande parle das cidades doEstado do Rio, seu preço na Bolsa vinha sofrendo aumentossucessivos, a ponto de estar cotado atualmente a corei deCrS 12.500,00 por saco. Em face disso, os varejistas qutconseguem quotas rio produto pertencente ao esquemaSUNAB/IRGA, ao invés dc as revenderem ao consumiAircarioca, naturalmente as transferem para os mercados flu-mincnses.onde, além clc conseguirem preços mais compen-nadores, rião necessitam arcar com despesas dc Gomercia-lização no varejo (saquinho clc papel, empregados de btl-cão, etc), e ficam isentos de uma eventual fiscalização porparte da autarquia.

REFORMULAÇÃO

O sistema está em vigor há cerca de dois meses, du-rante os quais a SUNAB permitiu n alta vertiginosa damercadoria, _ó se disppndo a reformulá-lo durante a reu-nião de ontem, sendo estabelecido que o IRGA lançará naslicitações da Bolsa de Gêneros do Estado, a partir da pró-xima semana, uma média rie ...000/4.000 mil sacos diários,rapazes rie atender á demanda dos carreteiros fluminenses,impedindo, assim, o prosseguimento do violento processoaltista.

EFICIENTE

Após a reunião, os srs. Dias Lopes e Climério Velosodeclararam à reportagem que o novo esquema aceito pelaSUNAB será muito mais eficiente que o atual, podendo,inclusive, atingir o objetivo dp estabilização cie preços quea autarquia diz estar perseguindo infrutlfcramenlc há «1-fura tempo.

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Acreditamos que sim ! Retcnha, en-tão os Títulos Progressivos que com-prou naquela época e compre outrosagortt. E' lucro certo, garantido e livrecie impostos. Porque a renda que elesproporcionam (assim como sua valo-rização) está vinculada à arrecadaçãodo imposto de vendas e consignações.Que cresce sempre, passo a passo como desenvolvimento da Guanabara.

Assim, ao adquirir Títulos Pro-gressivos, voce está investindo nomelhor negócio do Kio: o progresso

do próprio Rio.Analise êstes dados: lançados em ja-

neiro de 1963 a Cr$ 100.000,00, osTítulos Progressivos valem hojeCr$ 134.500,00 e valerão, em abril pró-ximo, no mínimo Cr$ 190.000,00, (c sualiquidez c imediata); paralelamente, suarenda subiu de Cr.? 1,000,00 paraCr$ 1.345,00 c chegará, pelo menos aCr$ 1.900,00 em abril próximo — pa-gáveis a cada mês. E de abril cm diante,aumentará sempre, na razão direta daarrecadação, que c o termômetro da

prosperidade do Rio. Você verá, enlão,seu patrimônio crescer cora sua cidade.

A venda cm todas as Agências doBanco do Estndo da Guanabara e naSecretaria dc Finanças do Eslado daGuanabara àR. da Alfândega n.° 12 -esq.dc Quitanda e 7." Colcloria à R. AraújoPorto Alegre, 71 - andar térreo da ABf.

TÍTULOS PROGRESSIVOSDO ESTADO DA GUANABARA

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a CORREIO DA MANHA Têrça-Felra, 2» do Janeiro do ioim

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ATIÇOU BRIGA E FOIASSASSINADO A TIRO

].' Caderno N

Com uni tim do revólver calibro 118, no peito, <>toldado da Policia Militar Moisés Albino Nunes (25anos, Run Teresópolis, 251 — Caxias, assassinou ooperário João Domingos Tibúrclo (23 anos), « portado Esporte Clube Gramacho, no Itua Vassouras, emGrctmacho, R. do Rio, O crime foi motivado por toro policial Interferido numa briga rio três mulheres,que o operário incitava, sondo, ontno, por estocado a faca. Vendo-se ameaçado, o PM sacou a.ma o fez três disparos, um dos quais atingiu o oporário.

GOLPE DOS 32 MILHÕESESCLARECIDO PELA DRFENTREGAVA MACONHA

¦£ EM LUGAR DE CARTA

Motivaram o crime Ncit soa-re» (10 ano.s, solteira, nuaax'io Pereatreio 2i>, Aremlta^Tntnrrlil il8 anos, .solteira,Rua Cnpltfio Felipe, OBOi eNeil Santana (17 anos, .solici*ra, Rua liabira. 10'. NeilSantana, namorada do .solda*do, achava-se cm companhiade Aremlta, a quem Ncli Soa-ru proibira dc entrar no clu*be. Por <"ste motivo as troadiscutiam, e .João a.s Incenti-vava para que entrassem emluta corporal. Como o solda-do tentasse separá-las, o ope-rário, armado do uma faca,Investiu contra Me sos gritosde "deixa que ciai resolvema parada".

Doadores têmprioridade

para ser PMContinuam abertas as ins-

erições para o.s candidatos hPolicia Militar, devendo nsinteresados comparecer ãKua Evaristo da Veiga, In.Os vencimentos iniciais deurn PM Riram em torno dcCrS SO mil e. submetendo-sea cursos de formação pode-rão atingir ao posto de capi-tão. Os candidatos que doa-lem sangue ao hospital ciaPM terão prioridade no alls-tamento.

Ulanlc divo o soldado sacoua arma, fazendo o.s trís dis*poros, tendo um atingido Joãocm pleno pelio. Ainda com vi-dn, foi posto por seu irmãoJosé Tibúrclo < 20 anos, Ruasão Dlogo, fij - Andara!) nointerior de um Jipe, ma.s faie*ceu no trn.lcto para o Pôsiodo SAMDU de Caxias. O ml-lltar foi levado príso sob es-coita para o Batalhfio Moto-rlzado, unidade onde serve. Astrís mulheres, depois de ou*vidas no Cartório da Doieg.t*cia de Caxias, foram postascm liberdade, dando a rixa poifinda,

Ônibus bateem micro e

mata mulheriTThTO ALEGRE (AP) —

Num choque entre um óni-bus e um mlcrônlbus, nnesquina rias Ruas Repúblicae Lfclio Silva, morreu no lo-cal a sra. Iracema PereiraLopes e dois outros passa-geiros foram internados noPronto Socorro Municipal. Omotorista rio ônibus fugiu,Enquanto era aguardada aperícia, um homem, que seacredita débil mental, ir.cen-diou o micrônibus.

O funcionário do DCT Aderico dos Santos (sol-teiro, 23 anos, Rua Professor Vieira de Melo, 31 Senador Camaiá), preso na manhã do domingo quan-do entregava cartas portando um pacote o diver-sos cigarros do mwjonha, teve sua vida progresso le-vanladatem sua

verificando os policiais do 31.° DPprisão preventiva decretada pela 1

Criminal por tor, há sete anos, praticado um homicidio em companhia do marginal Nazareno do tal.

que ele*¦ Vaia

Além disto, Aderico temcondenações n cumprir porassalto a mão armada c pe-enlato. Aderico não expli-cou porque andava com ma-(onha nos bolsos, rn.is o de-lelive Américo, daquela de-legada, pensa que o cartei-ro fizesse distribuição da cr-va entre viciados na sua 7.0-na de trabalho,

Prosscgulndo uns sindi-cindas, o detetive Américolocalizou a companheira deAderico — Wilma de Oli-veira (Rua Conde Rezende,111 — Bento Ribeiro), ten-do esta informado que o car-telro, antes dc proceder àdistribuição da correspon-ciência, levava a mala parasua residência onde abriatodas as cartas para a reti-lada dos valores porventura(xistentos. Após, Adericoqueimava as cartas adulte-r?rias e enterrava os restos10 quintal. Acrescentou Wil-ma que o carteiro constan-temente praticava assaltos,referindo-sc especialmente

iio ataque contra uma pro-fessôra em Marechal Her-ines, da qual foram rouba*dos vários anéis.

Acabaramcom baile

a tirosDetetives do 31 ° DP estão

apurando a responsabilidadede militares do 3o Batalhãode Carros de Combate, sedia-do em Rcaicnno. que. na ma-drugada de domingo, teriamInvadido a .sede do Centro Re-ereatlvo Esportivo das Indus-Iriárlo.s de Bangu. ocnslfto emmie, além dc agredirem pe.s-soas presentes ao baile, dispa-raiam uma rajada de meira*lhadora pnra o ar. No 34." DPdepuseram como testemunhascontra o.s militares o PV Oc-man Pereira Leite e o oficialJudiciário Rui Carlos AlvesFranco. Os militares envolvi-dos no fato foram presas, emflagrante, por uma patrulhada Policia do Exército.

Os detetives Jacob Briakier, Souto MaiorPrado, da Delegacia do Roubos e Falsificador*,seguiram esclarecer o golpe do Crs 32 milhões pia-ticado contra o Banco Brasileiro do Descontos S.A.entre os dias 17 o l!) de dezembro último. Os prin-Cipais implicados são Antônio Garcia dc Jesus,mentor do plano, o Orlando Santana Ferreira (23anos, solteiro, Rua Estevão Silva, 151 — casa 10 —Cachambi), .subchefe cia Seção ün Ordens de Pa-gamento do Banco lesado. Nos próximos dias serãopresos um funcionário do Instituto Félix Pachecoquo falsificou carteiras de identidade para AntônioGarcia de Jesus e um funcionário da Penitenciai inLemos do Brito que permitia, mediante propina--,sua saída do presidio ondo cumpre pena do 17 anospor homicídio.

ESTELIONATO

O golpe foi inciario em 17rie dezembro, depois de cn-genhoso plano concebido porAntônio Clareia que, apesarrie condenado desde 1956,sempre conseguiu viver soltomediante gorjetas, inclusivepara matai, no ano passado,outro presidiário, Atila Du-rílo, no interior cie um apar-lamento em Copacabana. Es-clareceu o detetive Jacob queo estelionatário é homem degrande inteligência, sendoex-deputario por Juiz rieFora. Portador rie instintosanormais conheceu a Orlan-do Santana Ferreira em ja-neiro rie 1963. tomando-seseu amigo Intimo e obtendosobre éle grande ascendeu-cia.

GOLPE

Na Delegacia de Roubos cFalsificações, Orlando con-

lP'°0 JATO COMERCIAL. OO

COM ESCALAS EM BELÉM E SANTO DOMINGO '

CONVAIR 990LEVANDO AVANTE O SEU LEMA DE "SERVIR A JATO O PROGRESSO BRASILEIRO"A VARIG INTRODUZ AQOPA SEUS VELOZES E MODERNOS AVIÕES CONVAIR 990 ANA LINHA RIO - MIAMI, ESCALANDO BELÉM, CARACAS E SANTOMAIS UM SERVIÇO DE CATEGORIA NOS£ UM NOVO PROGRESSO NAS LINHAS

TRANSPORTESBRASILEIRAS

DOMINGO. £AÉREOS DO BRASIL.RARA O EXTERIOR.

conuult» «su «gentv d* vl«a«n> ou

SERVINDO A JATO O PROGRESSO BRASILEIRO

.CQCPÇSE COM O ESFORÇO DO GOVERNO POUPANDO DIVISAS VIAJE PARA O EXTERIOR PELA VARIG - A PIONEIRA.

fossou que, em 8 de desem-bro último, mediante amea-ças de escândalo e de mot-te, Antônio Garcia obrigou-oa entregar-lhe uma ordem depagamento de Cr$ SOO milcontra o Banco Comercial doParaná, que o presidiáriodescontou em nome do HélioSilvestre Luna, com carteiradc identidade falsificada.Orlando acrescentou que t;-nha modo das ameaças daAntônio e, assim, teve deconcordar com èle em prati-car o golpe contra o BancoBrasileiro de Descontos, ondetrabalhava. Conhecedor doscódigos numéricos para iden-lificação das ordens de pa-gamento, forneceu-os a An-tonio que, em 17 cie riczçm-bro, telefonou daqui mesmodo Estado da Guanabara pa-ra o estabelecimento orde-nando 3 operações falsas emfavor dos nomes fictícios deOswaldo Monteiro c CândidoMonteiro Pereira, nomes pa-ra os quais o presidiário jaconseguira carteiras de Iden-tidade falsas. A primeira or-dem de pagamento foi rece-bida como sendo da agênciaOsasco do Banco Novo Mun-do S.A., no valor de Cr$ 22milhões e 800 mil e deveriaser creditada na agênciacentral do banco lesado. Asduas outras foram ordena-das como procedentes dasagências de Presidente Pru-dente e Avenida Paulista,todas em São Paulo e tam-bém do Banco Nôvo Mundo,e contra as agencias Copa-cabana e Mercado das Fló-res do Banco Brasileiro deDescontos, sendo respectiva-mente de CrS 4 milhões e 900

Coluna dos Sindicatos \NÔVO SALARIO MÍNIMO

A diretoria da Confederação Nacional dos Trabalha-dores na Industrio (CNTI) vai Insistir ainda esta semana,junto ao ministro do Trabalho, para a publicação 110"Diário Oficiai" dos estudos sobre o ror.oneamonto, a fimde que sejam fixados Imediatamente ns novos niveis dosalário mínimo, rm base* nfln IrtTmmrs a 100';, com vi»Rêncla a partir dc primeiro de janeiro. Na última sexta-foirn, dirigentes desta entidade estiveram com o dirtôrdo Serviço de Estatística da Previdência do Trabalhe, sr.NIrcéu da Cruz César, examinando exclusivamente aquestão referente ao novo salário mínimo. Na oportuni-dade, o sr. Nirccu afirmou que está aguardando a entregados estudos sobre o reznncamcnlo, que se encontra como presidente João Goulart, para que o mesmo apresentoas sugestões, Depois dUso, portanto, o SEPT fará os es-tudos necessários junto a .cada uma das 33 áreas de sa»lário mínimo, para apurar a elevação do custo de viriaem cada reglfio. Na Guanabara, nfio constitui problema,pois só existe tuna área de salário, tendo o custo de vicl.i,nos meses de janeiro a dezembro do ano passado, alcan»rado a percentagem de 95,81 por cento.

Por sua vez, o diligente ria entidade máxima cloi.industriados brasileiros, sr. Clodsmlth Riani, informouque entregou há aproximadamente 10 dias ás autoridadesfederais os estudos sóbie o rezoneamento, não entendendoo motivo pelo qunl o governo pretende protelar a riecre-tação do Rezoneamento e dos novos níveis do salário ml-nlmo, Salientou que a classe operária, principalmente 01que estão mais diretamente ligados ã CNTI, não aceita-rá, tle modo algum, que o novo salário mínimo não lenhavigência a parti:- cie 1." de janeiro, com bases não infe-riores a 100 per cento. Adiante, sustentou categórica-mente, que, no Norte c Nordeste, os trabalhadores estãocertos de que o nôvo salário vigorará mesmo a partir dajaneiro do corrente ano. Disse que a Confederação Na-cional cios Trabr.ihaodrcs na Indústria pretende tomarnesta semana uma série de providências, para a soluçãodesta questão, frisando que a culpa pelo que acontecer,inclusive a decretação de uma greve geral, será das auto»ridades, pelo descaso com que vem encarando ésteblema. pro-

mil cmil.

CrS 4 milhões e 850

DESCOBERTA

noau-

Descoberta a fraude,dia 27 de dezembro, astoridades do 4.° Distrito Po-licial detiveram o sr. Antò-nio Gonçalves dc Morais(que, afinal, foi inocentado),chefe da Seção de Ordenscie Pagamento, pois em hipô-tese nenhuma o golpe pode-ria ser dado sem a conivên-cia de um funcionário dobanco. Mediante a exposi*ção de uma galeria fotográ-fica, os funcionários identifi-ca ram Antônio Garcia comoo homem que descontara oscheques. Êste. entretanto,negava sua participação ale-gando que estivera duranteos dias dos golpes detidoem "cela surda" no presi*dio, cumprindo pena disci-plinar.

ENGANO

Depois de diversas viagensa São Paulo e da inquiriçãode dezenas de pessoas, os de*tetives desconfiaram de um"engano" de Orlando San*lana. Quando da recepçãoda primeira OP pelo datilõ*grafo Alberto Alberti, êsteentregou-a a Orlando para acomposição dos elementoscodificados. O processo ma-temático chegou a resultadopositivo, sendo logo iniciadaa tramitação normal para ocrédito da importância. To-davia, Orlando, logo depois,rasgou o talão da OP e jo-gou-o na cesta do lixo. Maistarde, quando os funciona-rios procuraram o talão e oencontraram na cesta, alegouque o rasgara por distração.Nôvo formulário foi preen-chido e nele Orlando acres-centou a frase: "Avisar ur*gente o Banco Nôvo Mundo:tel. 42-1629". Avisado, o ge-rente do BN.M, mandou logoapós, apanhar o talão.

DESCONTOS

Antônio Garcia de Jesusrealizou os saques utilizan*do-se de duas carteiras deidentidade falsas: n.° 1495284. em nome de Osvval-cio Monteiro e 1379434, cmnome de Cândido Pereira.As contas correntes foramabertas no dia 12 de dezem-bro. Ao sacar, Antônio nãoretirou todo o dinheiro dasordens de pagamento por-que, quando tal acontece, ocliente é geralmente chama-do paia um contato com ogerente da agência. Assim,da OP de CrS 22 milhões e800 mil retirou apenas 20milhões e 200 mil c das OP*seguintes deixou Cr? 900 mile Cr$ 850 mi!.

Lula dos bagrinhos

Até o presente momenio,o ministro cio Trabalho, sr.Amauri Silva, náo sc pio-nuncioii sobre o relatório dnGrupo de Trabalho, sob apresidência do diretor doDNT, sr. Lúcio Gusmão Ló-bo, que opinou pela não tin-dicaliiação dos bagrinhos daGB, no Sindicato dos Estiva*dores, alegando náo existirvagas no órgão da categoria.Apesar disso, os represen-tantes dos bagrinhos ou "tra-balhadores avulsos'' conli-miam comparecendo diária-mente no Ministério do Tra-balho, aguardando uma pa-lavra oficial sobre a sua pre-tensão de ingressarem noSindicato dos Estivadores,para que possam gozar dosbenefícios previstos pm lei,E' pensamento da categoriarecorrer ao Poder Judiciário,através do mandado dc se-gurança, sc o ministro doTrabalho acatar a decisão doGrupo dc Trabalho, institui-do para estudar êste proble-ma social e humano. O sr.José Salgueiro, um dos ba-grinhos, falando ao Corrtloda Manhã, declarou que jânão é mais possível que asautoridades federais não lo-mem providências para a sin-dicalização dos trabalhado-re» avulsos, que, há mais de6 anos, possuem carteiras deestagiário a estivador. Ape-sar disso, — prosseguiu —,neste espaço de tempo, oSindicato já admitiu 60 por*tuguêses, em detrimento dos157 bagrinhos que esperampacificamente que o governofederal encontre uma soluçãodefinitiva para éste problemasocial.

Consertatlorcs

de Santos

Os srs. Rui de Castro Pe-reira c Roberto Alonso Fer-nancles, representantes dosconcursados que se encon-Iram acampados na Praça.losé Bonifácio, na cidade dcSantos, pleiteando a sua sin-dicalizaçáo no Sindicato dosConscrtadores de Carga eDescarga de Santos, estive-ram mais uma vez. ontem, nogabinete do ministro do Tra-balho, sr. Amauri Silva, so-licitando providências urgen-tes visando ao atendimento

de suas pretensões. Como sisabe, o juiz Solwyn Davis, daSantos, apreciando o manda*tio impetrado pelos trabalha- •dores, decidiu pelo seu apro-veitamenio como consertado-res de carga e descarga doPorto de Santos. Ao tomarconhecimento da decisão domagistrado, o delegado daDelegacia do Trabalho Mar[*limo de Santos, comunicou-se com o ministro do Traba-lha, advertindo àquela auto-lidade das conseqüências quapoderiam advir do cumpri-mento da decisão judicial.Em face disso, o delegadorecorreu ao Tribunal Regio-tial do Trabalho que sustou ¦o comprimento do despachodo juiz santista. Os dirigen-les afirmaram oue o magis-Irado apurou a existência da332 vagas, enquanto que 01trabalhadores que pleiteiamlal aproveitamento são eranúmero de 337. O fato é que -esses trabalhadores eonti-" '"'miam acampados, aguardan*"'do o pronunciamento do ti- •''..lular da Pasta do Trabalho'sobre este problema. Infor-maram que os trabalhadores¦""nao querem propriamente à*msindicalização, mas, lão sò'*'""mente, a carteira expedida",*pela Delegacia do Trabalho! mMarítimo (DTM), reconhoi mcendo-lhes como consertado-"""res de carga e descarga doPorto de Santos.

Greve 110 SEINAI

Cerca de 0 mil trabalhado-res do SESI. SEXAI, LegiãoBrasileira de Assistência aPioneiras Sociais ameaçamdeflagrar .greve ao primeirominuto dc sexta-feira, piei*leando reajustamento sala-ria] de 100 por cento, a par-tir de 19 de janeiro. Ne^jJsentido, a classe estará rett-' *nida em assembléia geral, ist'Tf}19h dc quinta-feira, no Sin-dicato dos Aeronautas, paradecidir sobre a deflagraçãoda greve. Os trabalhadores,cuja média salarial' é de 30mil cruzeiros, estão dispostos *£a paralisar totalmente 01serviços da Maternidade Cai- 7.mela Dutra e fechar os pos- '"los dc abastecimento do «aSESI e SEXAI, além de (cy*"'**nar inoperante a cozinha det'77SESI, que fornece refeições" *"diárias a 13 mil assalariados, ttda indústria, caso não sejam. **'atendidos em suas preteri-*,»»soes salariais. «• ""

NOTAS & FLAGRANTES— A diretoria da CNTI estará reunida ainda esta

semana para estudar assunto dc interesse da categoria,Na ocasião, os dirigentes ria entidade farão um balanço dacampanha empreendida, visando à fixação dos novos nl-veis do salário mínimo.

— Os trabalhadores em empresas rie refinação f^dcstüaçáo de petróleo continuam mobilizados, prontos,,para deflagrar greve, caso sejam demitidos os diretores*oa empresa. »«*

— O pessoal rins Centrais Elétricas de Furnas, Mi-nas Gerais, conseguiu aumento salarial de 8Ü por centosobre os salários atuais, com vigência a partir de l.° d»janeiro. 77Z

— Os metalúrgicos vão-sc reunir, hoje, às 18h30m,''em assembléia geral, para estudar o percentual a serexigido aos empregadores, como reajustamento salarial.

— Os professores da GB vão realizar, amanhã,assembléia geral para debater o problema reivindica-tório, com a aprevação de uma tabela do nôvo reajusta-mento salarial. '£

— Os radialistas cariocas vão homenagear n sr.Hemílcio Fróes, presidente do Sindicato dos Radialistas,'por motivo de sua investidura no cargo de diretor-geralda Rádio Nacional. O ato festivo terá lugar na sede náu-tica do Clube de Regatas Vasco da Gama, na próximaquinta-feira, dia 30.

,J..° Crwlerno CORREIO DA MANHA Térçâ-Felw, 2B de Janeiro fio 1964

; í iidicador de hojeímEVISAO DO TEMPO

itio dfl Janeiro e Niterói — Tempo bom com nehulo-ridade, pawnndo a Instável no llm do período. Tempera-luro em elovaçftQ, Máximo 35,0 graus, em Taciuarn, Ban-ctl c Colégio Militar; mínima 20,7, cm Santa Teresa. Ven-tfts ck este no noite, rie fracos a moderados. Visloillda-dn boa.

Ilrasjlln — Tempo bom com nebulosidade, com tro-Vyodaí c pancudai dc chuvas ocasionais. Temperatura emInteira elevaçío, Ventos de fracos a variáveis. Vlslblli-d.irlo boa,., Belo Horizonte — Tempo instável, com chuvas no pc-tindo. Temporatura oslóvel. Ventos fracos de sueste. VI-ílbilldade modorada. . . .. .

SSo rutilo c Curitiba — Ti mpo bom com nebulosidade,passando a instável, no fim do período. Temperatura cmelevação, Ventos dc este ao norte, dc fracos a moderados.Visibilidade boa.

Análise slnnliea dnmapa das_12,00_TGCA frente fría sobre o Paraná deve provocar trovoadas

r pancadas de chuvas c rajadas rie venio, principalmenteno litoral, nas próximas 3(1 horas, nos Estados de Sao Pau-lo, Guanabara, Estado do Rio e Espirito Santo.

Lola K — Jacy Tavares, Ruado Catetc, 3S2 — Santa Te-rezlnha do Catete, Rua doCatete, 280 — Aliança, Rua«São Luiz Gonzaga, 1U4-A —V-iratini, Run Bela, 591 —Santa Rita, Rua São Janua-rio, 168 — S. Cristóvão, RuaSão Cristóvão, 586 — Norma,Rua São Francisco Xavier,194 _ Marino, Av. Edisonf-assos, 87-B — Mntheus Cor-rea, Rua Haddock Lobo, 3óU-- Lacerda, Rua Conde deBonfim, 832 — Vital, RuaCampos Sales, 10-A — Ay-more, Flua Concie de Bonfim,1)9 — Dona Isabel, Rua Ba-rão dc Mesquita. 700 — BoaSorte, Rua Barão do BomRetiro, 1878 — São Francis-co, Rua São Francisco Xa-vier, 420 — Universal, RuaVisconde de Abacte. 34 —S.mtn Isabel, Rua Teodororia Silva. 849 — Continental,Rua Barftn rie Mesquita, 238

lsauc, Rua Petrocochinu,H-B — N.S. Aparecida, RuaBarão rie Mesquita, 896 ¦—¦Mlracema, Rua LeopoldinaRego, 880. loja — FerreiraPinto. Rua Nicarágua, 346-A-- São Pedro, Av. Brás dePina, 17-B — Proletária daPenha, Praça SSo Lucas, 8-A

Ferreira Irmão & Fonse-ca Ltda.. Rua Lobo Júnior,1739-A — Circular, RuaBento Cardoso, 12-C -- OU-vier, Av. Antenor Navarro,23-A — Excelsa Aparecida,Rua Meengaba, 125-A —Iguaperiba, Rua Iguaperiba,153-B — Leda, Rua LucasRodrigues, 28-B — N. S.Aparecida do Norte, Rua Al-vnro de Macedo, 11-B — Va-léria, Av. Brás de Pina,P50-A — Neves & Mendes,Ltda.. Av. João Ribeiro, 5

ideal, Av. João Ribeiro,S'd3 — Matriz. Rua SouzaBarros, 186 — Mayrink. RuaConselheiro Mayrink 405-A

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K.vAlimos (h> Colégio

MilitarHoje, às 17h, a Associação

dos Ex-alunos do Colégio Mi-lltiir realiza a primeira reu-nuo, do ano do Conselho De-jlberüüvo, referente ao cor-Ãnto més, encarecendo ogen. Alexandre Magno rioMoines a presença cie todosos conselheiros.Nuviòs esperadosi

Estão sendo aguardados,hjiji. na Guanabara os sc-gulptcs navios:

Gnrpuelros: do Norte —¦"-Fortuna" c "AHpan"; doSul — "Frela-Torm", "LóidePanamá". "Lóide México","11 io Belgrano" c "LóideBrasil".

Amanhã:passageiros: "Amazon", in-

nlí", de Londres, c -CaboSt"i Vicente", espanhol, deGênova para Santos, Monte-*, Idíu, Buenos Aires.

Cargueiros: rio Norte —"Mormachauk"; do Sul —"Novieiro", -Rio Atenel" e"Fletero".Farmácias rio plantãohoje

Farmácias: União da Saú-dr; Ru;, Pedro Ernesto, 54 —América, Rua da América,113,— Modelo, Rua SenadorPompeu, !)D — Washington,Rua Washington Luiz, 110-A"Gomes Freire, Av. GomesFreire, 632 — Minerva, RuaItapjru, 579-A — Paulista,Rua Estácio de Sá. 71 — Sa-turno, Av. Paulo de Frontin,515 — Áurea, Rua Áurea, 30-- Carvalho. Rua JoaquimPaíhares, 669 — Santa Olga,Run Estácio rie Sn. 90 — Ou-ro Preto, Rua Visconde dcOuro Preto, 84 — Rui Barbo-ss, Rua São Clemente, 186Zagur.v, Rua ArnaldoQi/IfHela, 40 — Nova, RuaVoluntários da Pátria, 365 —C. Ferreira Morais í: Cia.,Rua Ipiranga, 65 — Henri*o.ue Guilherme da Costa,Rua das Laranjeiras, 1 —

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Sorocabanavai fazer

novo ramalSANTOS (Sucursal) — A

Sorocabana deverá Iniciarainda este ano a construçãode um ramal ferroviário en-tre Samarita e Piacaguera,em uma extensão de, aproxi*madamente, 20 quilômetros, afim de auxiliar o transportedo material empregado e pro-duzldo na Siderúrgica. Os ei-tudos já se encontram prontose a linha sairá da localidadedenominada Pnratlnga, atra-vassará a via Ancliieta, na ai-tura do quilômetro 56, e cor-tara a Rodovia Cubatão-SftoSebastião, atingindo Placa-guera, onde serão construídospfltlos de estacionamento pa-ra a bitola de um metro.

A estrada acaba de comple-mentar os iervlços de eletri-HcaçSo da .serra, no ramalMalrinque-Santos, aparellian-do a subestação abalxadorade Acarau com equipamentosulco e nacional, numa obraque custou aos seus cofres930 milhões de erm-eiras. Nomesmo trecho est.i sendoinstalado sistema dc tráfegocentralizado, que vai permitira saida de trens de 10 em 10minutos.

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É^á.''

Miss Verãofoi eleita em

Cabo FrioRosaly Murro de Ate*

vedo foi escolhida, nu do-mlngo, "Miss Verio deCabo Frio de 1064", nnconcurso de bcle/a pro*movido pelo Clube Tam,oío,que representava eomo apoio e o co*patroclniode varias outras entida*des locais, Rosaly, rcsl-dente cm Cabo Frio, des*filou pel.i passarela nrma*da ao ar livre, na Praiado Forte, concorrendocom representantes de ou-tias cidades balncárias,como Araruama, S. Pc-drn ria Aldeia « até mes*mo dn Rio. As duas pn*meiras princesas foramlivia Bucnvitch c IolandaSilva Jardim.

Apesar do tempo e daameaça de chuva, as ruasrie Cabo Frio se eníeila-iam pnra receber as ca*ravanas das cidades vlzi"nlias, que vieram ao des-'ile r torcer por suas can*dldatas.

Rosaly, desde que apon*tou na passarela, reuniuns preferencias do públi-co e sua vitória foi rece-biria com palmas. Após otriunfo, Rosaly, ladeadapelas princesas, desfilou,cm carro aberto, pelasruas centrais da cidade.

BAIXOU O PREÇO DABATATA NO ATACADO

No varejo, contudo, a diminuiçãoA batata inftlcsa sofreu, nos últi-mos quinze dias, *onslvcl baixa dr pre- . ,ços nos negócios de e.tncado reglítra- "a° Í01 MTOP°ndontc. pois a merca-dos nn TBólsa de Gêneros Alimenticlos d0*"'-* passou do CrS 120,00/ Cr$ 130,00da Guanabara, O tipo extra passou rir para CrS 100,00/110,00 o quilo. O mi-CrS S.900,00/ CrS 6.000,00 paro CrS ,.3.800,00/ CrS 3.900,00 por saca dc CO lhf)| cm contrapartida, foi objeto de ai-quilos.

TIPOI

A queda do preço ria bata*ta inglesa atinxiu todo* ostipos, O especial, cotado háuma quinzena no atacado árazão de Cr? 5.300,00/Cr$5.100,00, caiu para Cr$ ...3.300,00/CrS 3 400,00; o rieprimeira baixou de CrS ...4.700,00/Cr$ 4 fiOO.OO para:.600,00/CrS 2.700,00; o dcsegunda (miudinha, própriapara assar ou alourar) bai*xou de CrS 2.500,00/CrS ...;? 600,00 para CrS 1.300,00/CrS 1.400,00. No varejo, taistipos sofreram baixas meno*res, verificando-se, portanto,maior parcela de lucros pa*ra os retalhistas. O especial

tn acentuada,caiu dc CrS 10(i,oo/Cr$ .... milho atingiu os dois tipoi110,00 para Cr$ 90,00/CrS .. usados na praça da Guana*100,00; o rie primeira dc Cr$ bara. O amarelo-hibrido íu*00,00/Cr$ 100,00 para Cr$ .. |,iu de Cr$ 2.900,00/CrS ...,"0 00/Ci'S 90,00; c o rie se*gunda permaneceu na faixaCr$ 55,00/Cr$ 80,00. Infor*mações obtidas pela reporta-Rem em círculos atacadistase importadores rio produto,

.'1.000,00 para Cr| 3.700,00,por saco de 60 kg c o amare*láo-mesclario de CrS ¦: 700,00/CrS 2.1100,00 paraCr$ 3 600,00, A alta causouestranheza nos meios ataca*

dão conta de que a queria nistas e Importadores, pois aSÜNAU, há cerca de umniôs, anunciara possuir gran*des estoques da mercadorit,suficientes para manter omercado estabilizado. O íu-mento, embora aparentemen-te náo implique cm maiorprejuízo para a população,poderá provocar t alta dopreço dos ovos e aves, emcuja alimentação o milho

O aumento rio preço do participa em nivel «levado.

rios preços decorre rlc entra-das substanciais rie merca*doria paranaense, que pas*sou a compelir com o pau-lista c mineiro, que até rie-zembro estavam absolutosr.o mercado carioca.

MILHO

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permite não apenas grande economia de combustível - que por si só é mais bara-to — mas, evita a formação de resíduos da combustão incompleta, a conseqüentecontaminação do lubrificante e a corrosão precoce das partes mecânicas e osdecorrentes gastos de combustível, peças e manutenção. Por outro lado, a inde-

pendência de ignição elétrica e suas habituais falhas e um balanceamento originale correto entre motor, órgãos de tração e demais componentes do veículo, tornamo Mercedes-Benz Diesel o caminhão que melhor responde às exigências do trans-

porte em curta e média como em longa distâncias. Utilizando menor número de uni-dades, Mercedes-Benz Diesel permite alcançar, com elevada rentabilidade, máximaeficiência no transporte em serviço contínuo,

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Governo do EstadoA Cll VAI COMEMORAR 0 CENTENÁRIO

DE COELHO NEW

d Rilido da Guanabara viu comemorar, no próximo dia 'i\de fevfieiio, o ccntanárlo do nascimento dn Mcrllor CoelhoNeio, vestindo lei niiiein unclonadn peln (ovprnador, A Inabriu um crédito de 7 mllhftei a mem de cruzeiros pari que aSerrei»im rie Educado promova, em mm, concurso lÃbre »vobrai do Ilustre escritor nas escolas primárias, supletiva*,M-i iimi.u ia- e normais, Haverá, ainda, • «prenoiiliçSo, por eien-rn leniiai de primeira categoria, de uma das pecas dramáticasrie Coelho Neto. nn Teatro Municipal A Assembléia ficará eu-carregada rie cunhar medalha» comemorativas rio centenáriotí,y escritor, pm* serem distribuídas a entidades culturais e edu>(•acionais, Jornais, escritores, autoridade», ele.

SURSAN CONTRAIA ADRENAGEM DA LAGOA

A SURSAN assinou eontn.td com « firma Ca-veget Terraplenasem, Comércio e Indústria Limita-da, para a oxecuçio por osta última rio serviços dndrenagem dn Canal Interceptar da, Lagoa Rodrigo deFreitas. A contratante comprometeu-se a dar por ter-minada a obra no prazo dr 0(1 dias, a contra1 do diaem que fôr dada a ordem paia seu inicio.

I1," Cnderno

Carnaval

SalgueiroAntei do Cimsvsl, ner*o in^il-

¦ urarim vários melnoramenin»no Mmro do Sslsueiio. dente»l»« dou reservatórios de igua,>oo nutroí de adtiçAd e I qui-lftmitroí i meln de i*de de dis-tribtiieSn, mcadnt em eéres de!W mUhõfti d* ct\xtt\to$,

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Operarão llaltuiiaA .i-.4n-.i-... 'operação Il.ihu-

na", nrganlrazda pelo invernoda (. lanaia para auxilia; aavitima* das enchentes no sul 'IaRah:a. prosseguirá ainda por e>.ta lemana, rom ínstaUvfio depoiloa coletores nas *ede« da» 23edmlnistraçôei regionais, qu»funcionário das D aa ish. Am-da esta lemana devera partirpt.* Bahia a primeira oaravan.i,formada por camlnhfies rio Es-ladn, levando donativos rio povoear.ora » medicamentos efere-rido? pelo governo estadual,

extinguindo ni direito» a per.cepfío doa piovrntnt de «poien.ladoili do professor itnmm 1.1-mn. bfl*farlo nn proreno *ni quifie meatr.n renuncia an hene-flfin, por haver aldo nn:>,»»riom-ni«lin do Supiemo Tribunalfederal.

Siiiiiirhana

A'# o fim do ano, deverá e«-tar concluída a paumentacnris Avenida Suburbana, poasthi-Dtancto que um veiculo pos-.»alcançar Cascadura, partindo ri.tPraça Mauá, em 20 minuto»,atravíj rin. viaduto» de Renfi-ar liei Castilho, o'a em eonitru-

Dfilfiiive.«

Mrrmr* LimaO governador assinou decreto

DEMITIDOS 6 fISCAIS

Dentre a; nnmeaçAes ontemassinadas pilo chefe rio Executi-vo. estão »« de ii! novo. delfi-ve*, retrntemente /nrmado* pelaF.»;-o!a de Policia. A.nda hoje ogovernador deverá assinai rif.ereto rie nomeação rie mai» de3H5 motoristas paia o Kstad"»,hab!h'ado« em concurso.

Baseado nas conclusões da Comissão dc Inquérito, o sr. Car-los Lacerda mandou demitir, a bem do serviço público, fi fiscaisdo comércio a mim Ia nle. "que recebiam propinas do» vendedoresde frutas e camelôs da Zona Central", Constatou-se que osfiscais percebiam quantia, que variavam de Ci$ 1.000,00 aCrS 1.500.00. per capita, por dia, 'pura não levar as suas mer-cadorias e denunciar ns dias das balidas aos vendedores rie frtt-tas * camelôs". A denúncia, que serviu de motivo para aberturado inquérito, foi encaminhada pelos próprios "comerciantes ile-Rais". encabeçada pelo ambulante Romário Figueiredo rie An-riiade. Eis os fiscais demitidos: Silvio Pereira de Mendonça.Joaquim de Freitas Guimarães, finio Nunes de Azevedo, CosmeVieira Aurenção, Mário Maiorano e Demerval Magalhães dePanos, lotados na Delegacia Fiscal Externa da Praça da Ban-deira.

CONDIÇÕESPelo contrato, a ('ave^cr

Terraplensgem esi» sujeitasímia a sanções, inclusiveni lt I t a «, aplicáveis pelaSURSAN. em caso do nãocumprimento em tempo ha-bil rios termos contratuais.

<»s reajustamentos de pre-ços serão concedidos, rio

PTB de SPelegeu

diretórioSAO PAULO (Sucursal)

— O PTB de São Paulo re-((induziu á sua presidênciaa deputada [vete Vargas, pa-ra o trlênlo l96-i/fí6. Duramte a convenção paia a elei-ção da diretoria, foi aprova*rin moção de apoio e solida-riedade ao presidente daRepública pelas medidas quetem tomado no caso da rc-forma agrária. São os fe-guintes cs principais mem-bros da Comissão Executivario Diretório Regional rioPTB: presidente, dep. IvèteVargas; vice-presidente, srs,Renato Costa Lima. JoaquimPinto Nazário, Hugo CostaVitale e Jerônimo AlvesCorreia; secretário-g e r a 1,dep. Paulo Nakandakarc.

CASA TAVARES DISTRIBUI CAPITALENTRE FUNCIONÁRIOS

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Tavares, Carvalho Roupas S. A., proprielirla da cadeia de lojas "Casa Tavares", transformoumais 30 dc seys funcionáiios em acionistas. Entre os novos acionistas encontram-se qerentes'de leias, vendedores, funcionários de escrllório, alfaiates, costureiras, serventes, etc. Esse ato,perfeitamente entrosado com e ideal de democritliaçào do capital, de que estão imbuídos os:diretores da Caia Tavares, faz eom que seiam «sor» 52 os funclonários-acionistas daquelaempresa. Itses funcionários reúnem um númçro de ações cuie valor soma CrS 50.000.000,00. iO flagrante admi mostri os novos funcionários da "Casa Tavirei" após receberem as res-1

pectivas ações, 17230

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ncôrdo com o Decreto n.° ,.,2n,fi,i, icndn já a SURSANHcelio incondicionalmente nsÍndices rio? custos determí-nados.

Serão responsáveis pela»obras n< engenheiros WalterPinto Cosia (SURSAN-1 eHaroldo Corchs Rodrijjues(Caveger),

Comissãovai visitar

a FNFiO reitor Pedro Calmon, já

de posse do laudo ria Co-missão de Engenheiros, de-verá marcai- para amanhãuma visita ao prédio da Fa-culdade Nacional de Filoso-lia na Av. Presidente Antô-nio Carlos. Participarão davisita o diretor da Faculda-rie Nacional cie Filosofia, .>reitor da Universidade doBrasil, engenheiros cl« Co-missão de Vistoria, membrosria Comissão de Inquérito daFNFi, presidente do Direto-rio Centrai dos Estudantesda UB. presidente c diretoresrio DA ria FNFi c professo-ros ria Faculdade, O motivotia visita é fazer um balançorie a c p r v o, verificar asprovidências necessárias aopronto restabelecimento dasatividades curriculares e apu-rar a extensão das obras oulimpezas a serem realizadas,

Correio dosMunicípios

Campos

TVirópolis

BÊNÇÃO — Foi recebidono Paládo Itaboraí, oelo go-vernador Badeer Silveira,monsenhor Pedro 'Maia

Sa-raiva, secretário tio bispo deNova Friburgo. MonsenhorSaraiva foi portador de umabênção Papal, enviaria peioPapa Paulo VI an chefe doExecutivo estadual.

AÇÚCAR -- O vereadorClaudionor Pereira Silva re-cuereu à Casa, seja oficiadoan governador Bariger Si!-veira, formulando apelo, eunome ria população petrono-litana, nn sentido rie oue rie-termine a vinda a esta cidadetio delegado rie Economia Po»nular. a fim rie verificar a'alta tle açúcar na praça, queestá senrio sonegado ao pú-blic\ por diversos come;'-ci?ni"s.

Volta Redonda

ASSALTO — A Agèr.eiao IAPI foi assaltaria pela se-gunda vez. Os larápios pe-netraram pela porta laterale conseguiram abrir o cofrepor meio rie brocas, retiran-rio 920 mil cruzeiros que nelese encontravam, segundo rie-clarou ã reportagem o sr,Isaltino Mendes Leal, agentesubstituto. A policia tomouciência rio ocorrido e está emdiligência, no sentido rieprender os assaltantes.

CÓDIGO — O prefeito,loãn Pio de Abreu, sancionoua Deliberação n.° 535, citic dánova redação ao Cóciigo Tri-butárin rio Município. O or-ca mento previsto para 19fi4 érie 800 milhões de cruzeiros,incluindo o total rie 150 mi-lhões devidos pelo governorin Estado, referente às cotasmunicipais.

Nova Friburgo

VIADUTO — O Deoarta-mento rie Estradas de Roda-gens, em vista de ter inicia-rio a construção rie um via-riuto no quilômetro 65. riaR.l-2, Estrada Niterói-Fri-burgo, comunica que o trá-fego cie veículos deve serfeito com o máximo cuidado,e que a carga máxima paracaminhões rie transporte foiti.xacla em 10 toneladas.

PrimeiraDama

vaiao Samba

Durante n m-.hi que reali-;nu, domingo a noite, ns qua-rir» rio E. C. CerAmics, i Evcola de Sambi "Estsçüo Pri-mei"«", rie MangUelrr, recebeua visita ria sra. Maria TeremRoulirl, e»p6<a rin prfsldenleria República, que foi carinho»samenle recepcionada peloilamblstas da tradicional "ver-rie e rosa", A primeira damario Pais ficou tàn impressiona*da com os bonitos samba- e *••evoluções cortográficai do>manguelrenses, qne náo deuimportância ao man tempo re.-naiite, tendo, Inclusive, apanhario alxtuns chuva. Ante« de seretirar, a sra. Maria Teresaf.oulait leceben das mios dnveterano Juvenal, um dos fim-risdores ria "velha Manua". co-mn recordac»0 d* 'na visita *ulerlutn da Mangueira, uma fls-mula ria Escola.

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SAMBA DO RIO VAIMOSTRAR O BRASIL

Aquarela Brasileirp,", é o te-a Escola dc Samba "império

uma das mais fortes con-ao supercampeonalo do sr/n-

ano para enredo, k.sugestivo,

regiões cio pais, de Norte

SINDICATO — Foi assi-nado prlo ministro cio Tra-balho. carta criando o Sir.cii-caio rios Radialistas de Cam-pos. com base territorial emtodo o norte dn Estado doRio. Dentro rie 60 dias serãorealizadas eleições para suaprimeira diretoria.

INTIMACAO — Com sp?-nas um oficial para intima-eão e 20 distritos para aten-rier. a Junta rie Conciliaçãoc Julgamento c'c Caninos temtios meses co atraso no pro-eess.ame.nto das rcelfmaçõe.strabalhistas que lhes sãoapresentadas. Ta! situaçãodeverá ser minorada com acriação rie nova Junta, p''o-posla ao presidente cia Ré-pública pelo president'" ':oTribunal Regional cio Tra-balho.

Barra do Piraí

APOSENTADORIA — ACâmara Municipal decretoue n prefeito sancionou a se-guinte deliberação: com efe-tivo exercício no Magistério,as professoras municipais te-rão aposentadoria, com osvencimentos integrais, após-5 anos de serviço ao muni-clpio.

ma que

Serrano"correntesba, escolheu esteum tema verdadeiramenteque analisa fatos, costumes

ABREALAS

Re/peitando uma distán-cia considerável de sua ex-celente Comissão de Frente,a "Império Serrano" inicia-:á sua exibição com um"abre-alas" com saudação eagradecimentos ao público cà imprensa. Em seguiria,apresentará a primeira ale-goria, um carro denominado"Sinfonia Amazônica", guar-necido por índios e outrosfigurantes eom fantasias ds

i destaque. Nesse carro, cies-1 iscam-se duas onças sobre| troncos e quatro índio? sus-tentando uma enorme oan-cieia marajoara, contendorru(os da Amazônia.

A segunda alegoria, inti-tulada "Estampas Nordesti-nas", apresenta, na frente,uma jangada com os janga-deiros e lemanjá, envolta

S r-m uma rede, em cujas ma-¦ lhas aparecem presos vários; espécimes da fauna mari-inha. Por fim, a representa-ção da Bahia, com o querouêle Estado tem rie mais

| pitoresco ou tradicional, ço-mo seiam. bíianas, templos* o conhecido cle\'arior La-cerda.

BRASÍLIA

A última alceoriá oup averde e branco da Scrrinhaapresentará tem a denomi-

e o folclore

Bel

d;.< diversia Sul,

Lindas fantasias, ricos carros ale-góricos, renomados passistas, um boni-to samba e excelente bateria, comple-Ir.rão o que a famosa verde e brancoda Serrinha mostrará ao público nagrande competição de domingo, na Av.Presidente Vargas,

Ensaio doLenhadoresno Grajaú

Na -.('de cln Grajaú CountryClube, Itoje, á noite, ensaia OClube dos Lenhadores, campeãocarioca dos frevos, Sócios •convidados assistirão á exibi-cão a partir rias 20b. o vote-rano Luiz Alves comandará ••passistas.

nação rie "Belacap . repre-tentando, rir maneira exu-berante, o Rio rie Janeiro etambém Brasília. Destacam-se na alegoria a Praça dosTrês Podéres e o Pão rieAçúcar.

Ante imposições do regu-lamento do desfile de esco-las rie samba, a "ImpérioSerrano" não poderá apre-•-"entôr. em outros carros, de-talhes de outras regiões doBrasil, para completar seu jenredo "Aquarela Brasilei- ''ra". o que fará através de !tigurantes com vistosas tan-ta-.as.

jCOMPLEMENTOS

As várias alas da "Impe-rio Serrano", com fantasiascie elevado custo, terão dc- :sempenho preponderante na !formação rio conjunto. Al-gumas guarnecerão os car- .ros alegóricos c outras se- irão dispostas cm maneiras ;diversas, ainda cie acordocom o tema.

 margem disso, pode serdestacada a bateria, uma jdas melhores ria cidade, com !instrumento-- variados', sen-do que alguns, como os tim-bales, instalados em peque-nas carretas. Um bonitosamba, de autoria rie seu 'veterano compositor Suas rir |Oliveira. Tara'a descrição doque estará sendo apresen-tado.

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RIO É O MOTIVO DADECORAÇÃO DO MELO

O cenógrafo Ciani Pereira, que ornamentando oMelo Tênis Clube, parece pretender arrebatar o titu-lo de melhor decoração de Carnavr.l deste ano. tal oesmero com que vem realizando seus trabalhos. Anopassado, Ciani conseguiu o quarto lugar, com a or-namentação da mesma agremiação, da qual ir.mbcmé sócio.

Dia 6 de FevereiroNovo plano da Loteria da Guanabara

IO MILHÕESPAGOS INTEGRALMENTE Í

Os Bilhetes já estão à vendano balcão da

CASA ESPERANÇA159 — AV. RIO BRANCO — 159

79965

Como tema riéste ano,Ciani escolheu "Rio, Aquare-ia rio Samba", por considerarqu-> não há melhores moti-vos carnavalescos do que nsque forem tirados da pró-pria cidade onde se realiza omelhor Carnaval do mundo.Os trabalhos de decoraçãoestão senrio realizados pelospróprios sócios do Melo, inte-grantes do seu quadro de fu*tebol de salão.

ORNAMENTAÇÃO

O decorador Ciani Perei-ra declarou ter tomado comotema: "Rio, Aquarela doSamba", por se tralar de as-sunto que se enquadra mui-to bem ao espírito carnava-

: leseo cio carioca. Acha que oartista deve sempre procu-

I rar motivos nos próprios lo-¦ cais onde trabalha ou resi-j cie, ro mo que melhor pode-rá desenvolver a sua arte,indo assim, mais facilmente

l ao encontro do agrado po-! pular.I Escolas de samba, frevos,| blocos, grandes sociedades,

Salgueirobrilha outra

vez na TVCom todos 05 figurinies, in-

clusive as sambistas Paula o"Chira ria Silva", a Escola cieSamba "Acadêmicos rio Salguei-ro", apmentou-jè, domingo, naTV-Contlnèntal, no programaem colaboração com o Correio<la Manhã, "íles fazem onaval". Os salguelrenses,vistosas fantasias, fizeramlações ooreográficas ,.vários sambas, entie"Chico P.e.". tema dè-tenaval', O direto: de ^iisain?chele rie Helaçôes PúblicasESAS, jornalista Fábio Melo. faloa sóbre os preparativos da escola.

Corcovado, Pão cie Açúcar ecalçadas rio Rio são algunseos principais motivos esco-Ihidos por Ciani para deco-1rar o Melo.

MATERIAL

Para aquisição de plásti-•co, compensado, madeira.1.200 lâmpadas coloridas, oMelo. apesar rie ter feito umorçamento de CrS 1.400 mil,já superou em muito estaquantia e. pelo visto aindagastará mais.

O sr. Ciani fêz questão ciefrisar que todo este dinheiro :despendido náo tem relaçãonenhuma com o material hu- jmano. pois os serviços deearpintaria, pintura e outrossão graciosamente feitos pe- ilos sócios integrantes do

'•¦

quadro juvenil de futebol de 'salão cio clube.

BAILES

O Melo realizará bailes'nas quatro noites rie Carna-vai, e mais duas matinês in-íantis. Domingo, haverá cies-file infantil de fantasias, ca-benrio ao vencedor o prêmiorie Cr,$ 10 mil e taças aos se-gundo e terceiro colocados.

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ginásio do Fluminensesendo preparado parn

foiiões nos bailes

cav-romevo-

cantarq.i,

r.»

FCtíí-rio

dosna

gorda, c-om a orques-tra ''Ferreira Filho", a decora-cão é do cenógrafo Ruy Albu-querque: "Fantasia Oriental",

tsses bailes são tradicionais,entre os maiores acontecimen-tos do carnaval carioca. A As-sociaçao dos Funcionários rioFluminense toma providênciaspar» dar aos íoliões todo con-fôrtò possível.

Banco do Brasil S. A.CONCURSO PARA AUXILIAR

: AVISO 1O BANCO DO BRASIL S. A. torna público

que realiiará, em março próximo, concurso paraa carteira de Auxiliar, nos Estados do Acre, Ama-zonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grandedo Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergi-pe, Bahia, Mato Grosso e Goiás e nos Territóriosde Amapá, Rondônia e Roraima.

As inscrições estarão abertas em fevereiro,em datas a serem anunciadas por edital, publi-cado nas cidades em que se realizará o certame.

Só poderão inscrever-se candidatos do sexomasculino, que tenham menos de 25 anos de ida- .de, sejam reservistas ou estejam isentos do ser-viço militar, e comprovem residir há mais de uniano, ininterruptamente, nas respectivas localida-

des.Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 1964

ARNALDO WALTER BLANKSuperintendente

69230

<~^^^^^ma ^^^^^mmmmmmmm iMBJJOTMMMOTMIMOTMIH

1." Caderno CORREIO DA MANHA Tòrça-Feira, 28 dc Janeiro de 1064

Gerico_?

Ultimo vendaval causa preocupações

a moradores da Ilha do Governador• O vendaval qua tustisnue^ta cidade nn úlllmn dia 7trouxe séria apreensão pnrnvários ino.nclo.es dn Ilha rioGovernador, oa quais pedi-ram a atonçfio do "Gerico"

para o problema, f. que umrios velhos pés de eucaliptoexistente na prnrinha semnome, localizada entre asruas Cambaúba e Uçá, vrinao .olo.

INCRÍVEL

Nenhum dos moradores'dali podia acreditar no que'via: a imensa árvore dc 35metros e meio tombar fra-gorosamente e ir atingir oprídin em construção nn n.°55. danlficando-o, para ric-pois atinj»ir a rede elétrica,que também foi seriamentedanificada. Até um posteutilizado para equilíbrio darede e localizado lln ladooposto íoi quebrado ante o

Impacto ria árvore contra arede.

RUA IMPEDIDA

Como náo poderia doixnrde ser n csireilii Rua Cam-baúbn ficou totalmente im-pedida no tráfego, com n nr-vore imensa tombada sobroa mesma. Para resolver oproblema tol necessário ser-rar primeiro os galhos d»copa e depois cortar O Iron-co em vários pedaços parasomente então poder-se de-sobstrulr nquela rua. Feliz-mente que, por ocasião daqueda rin árvore não passa-vn qualquer veiculo ou mes-mo uma só pessoa por ali.

TEMOR JUSTIFICADO

Depois ria queria dessa ár-vore, quantos residem nasruas Cambaúba, Pnracaúba eUcá vivem apreensivo.', poisque as demais árvores deeucalipto ali existentes sãotodas ria mesma idade e domesmo tamanho daquela que

ruiu. K o que Importa * quea mesma nio »e encontravamnrtn ou prej uri Içada emqualquer rie suas partes,muito pelo contrario, trata-va-se dc árvore pujnnte, vi-va e perfeitamente sã comfortes raízes que foram vio-lentamente arrancadas daterrn. Dai, pois, ,ju»tlflcar-seplenamente o temor de qunn-tos residem na* proximlda-des.

AMLO 'Aproveitaram aqueles mo-

radores a presença do "Ge-rico" para pedir-lhe que cn-dereçasse um apelo ás auto-ridndes competentes no sen-tido dc que providenciassema substituição daqueles pésde eucalipto por pés rieamenrioeirns ou painciras,árvores rie copns amplas cque oferecem sombra exce-lente.

Ksperamos, pHra IranqUl-lidarie dc quantos residemnaquela parte da Ilha doGovernador, que as autori-dades dn Estado possamatender ao apelo.

11

Só mesmo aos pedaços

i.-.-JttTi^t

FOI POSSÍVEL RETIRAR O EUCALIPTO DO MEIO DA RUA

Poste não resistiu

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Detritosde feira-livreincomodam

Moradores da Rua Colúm-nia, em Quintino, pedem porintermédio do "Gerico" àsautoridades do DLU paraque tomem providencias de-finitivas para reparar q malque ali se registra após arealização das feiras-livresàs segundas-feiras. É que osrestos c detritos de peixes eoutros produtos que caem aochão ali permanecem poimuito tempo sem que se pro-ceda a necessária limpeza.Com o calor e sol forte êsse.-detritos entram log0 cm de-compoíicão, exa'anrio sempremau cheiro irritante e per-turbador. Esclarecem queencaminharam já inúmerospedidos às autoridades locais,mas tudo em pura perda,por isso apelam agora paraa autoridade máxima doDLU, a íim de que esta de-termine as providências queali se fazem necessárias.

Agira paraa R. Manuel

Vitorino

impacto do eucalipto na rode

Velho bosque de eucalipto

^M^W ____b_TH__Í__1PtwI ________p B#bK>. ^tJSnuflUTa ft 7Vil

CAUSA DE GRAVE APREENSÃO

Moradores do lado par daRua Manuel Vitorino, no En-cantado, reclamam do De-parlamento de Águas a cs-tranha discriminação de quevêm sendo vitimas. É que dolado impar não falta água.enquanto que do lado par,desde que trocaram a tuou-lação da rua nunca mais ti-veram gota de água. Tra-ta-se, evidentemente, de errograve que precisa ser pron-tamente corrigido, pois queos moradores do lado par nãopodem continuar, tal qualMendigos, de lata na mão,pedindo de porta em porta,do lado ímpar, um pouco deágua para saciar, ao menos,a sede.

E o "Gerico",

mais uma vez,agradece...

Recebemos: — "Os mora-dores do Jardim Nèvo Rea-lengo, agradecem ao gover-nador Carlos Lacerda, aoDepartamento dc Concessõesc. ao "Gerico" a linha deônibus 745, "Cascadura-Jar-dim Novo". Uma nossa ve-lha aspiração pela qual tan-to nos batemos e que, feliz-mente, graças à cooperaçãodo "Gerico" e a comprecn-são das atuais autoridades doEstado acabamos de conse-guir. Estamcs muito gratos atodos e principalmente aonosso prestimoso amigo "Ge-rico".

Dai, pois, éste muito obri-gado do "Gerico" às autori-dades acima citadas.

CONFERENTES PODEMPREJUDICAR SANTOSSANTOS (Sucursal) — O caso dos conferentes,

cujo sindicato desobedeceu ordem do juiz Francis Sol-win Davi», que ordenava n imediata íindieallíaçfio de31 cand.dr.los concursados, poderá levar os trabalha-dores do porto á prove "natural". O magistrado, quono inicio da semana já havia ordenado o bloqueiobancário das contas do sindicato, estendeu t, medidaás contos particulares dos diretores o suplentes daentidade. Não se sabe se o magistrado foi mal infor-mado ou sc houve confusão nos registros do MTPS.Entre os conferentes atingido.-, pelr. resolução do juizfiguram dois que nao fazem parte da diretoria.

SEGURANÇA

Além do bloqueio das con-t?s bancárias, o Sindicato te-ve também suspensos es paga-men.os que liie são devidos po-Ias agências d" nnvogaçào. Es-u medida atinge diretamenteo? profissionais, que, sob ajlcgaíío de que salário c heminalienável, estão se agrupan-tio para impetrar segurançaruiiira o ato do juir da 2* Va-ra dos Feitos da Fazenda Na-cional. .No caso de os salários

continuarem congelados, osconferentes, sem qualquer in-tervençâo da direção sindical,pretendem abandonar o servi-ço. Como no porto uma cate-gorla dcppnde da outra, aí.:evc será inevitável. Enquan-ln Isso, a situação não se mo-difica: o Sindicato afirma queos candidatos não comparecempara o processamento da sin-diralização; estes afirmam queo Sindicato nào toma conheci-mento de suas presenças nasede.

Agricultoré contra

o decretoS. TAUT.O (Sucursal) —

Aproveitando a XV Festa rioFigo, uma centena ric agri-cultores de Vnlinhos assina-ram manifesto contra a leide desapropriação da SUPRAe contra toda « qualquer res-trição ao direito de proprie-dade privada. Assinam ain-da o manifesto o presidenteda Associação Rural local,sr. Fernando Leite FerrazFilho, c o Secretário da Agri-cultura de São Paulo, sr.Oscar Thompson Filho. Nós-se manifesto, os agricultoresde Valinhos afirmam que"combater as restrições àpropriedade privada, os pro-jetos de caráter expropriató-rio, socialistas e anticristãnsé um diretio e um dever deconsciência que assiste a to-dos os brasileiros".

ÓRGÃO MÉDICO VAIVIGIAR CURANDEIRO

— "O curandeiro francês Maurice Mességué, queanuncia com alarido sua próxima, vinda ao Brasil,poderá visitar-nos como turista o ntó proferir confe-rendas, desde quo rins tenham cunho filosófico. Se,todavia, enveredar por cr.tninhos técnicos com ou' semintuito de promover-se comercialmente, será donun-ciado por nossa entidade, pois nfio atinaremos tama-nho descaramento", disse-nos ontem o médico JoraaBarbosa, presidente do Sindicato dos Médicos do Riodc Janeiro.

CURANDEIRO

Explica o presidente do Sin-dicato dos Médicos só saberque o curandeiro MosségUÚlem feito muita propagandaem torno de sua visita ao lira-sil. no próximo dia 19 de fe-verelro. Pretende fazer confe-rêncías no Rio e cm São p.iu-Io, nào tendo, no entanto, fa-lado sóbre o assunto que abnr-dará. Se prelendc dar cônsul-tas, também ainda não foi con-firmado,

VIGILÂNCIA

— "O nosso sindicato náo cum órgão executivo — prosse-gtie — não podendo tomar ne-nhuma atitude oficial. O mes-mo acontece com os ConselhosRegional e Federal de Medi-cina, que apenas julgam medi-

cos. Entretanto, o Serviço Na-cional dc Fiscalização da Medi-rina, que é um órgão policialo combate ioda essa farsa, ra-ceberí denúncia nossa e sabe-ri reprimir qualquer abuso",concluiu,

Oito diassem água

Os moradores à Rua Fran-cisco Muratori estão há mnisde uma semana sem umagola rie água. Já apelarampara o posto e para o Ser-viço ric Águas do Estado,mas sem qualquer resulta-do prático. Dai o apelo ao"Gerico", para merecerem •atenção do governo rio Es-tnrio.

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fará"1'}>*íÜ construirjsüá. ' .,

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Da -eabana que'serábüa,mesmo-, que V

;', tíeríi o sçiu refúgio' !, íios fins dç-tíémana,;

\ em qualquer. 9 *>•-,"1 época d^o ano/ * V;V,

É esplêndida a

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Guena Correio MilitarABNEB MOiiKtnA DE VOLTA

Ao mo -• Prooaàenia de Knr-tateia onde ho encontravH eragóio de feriai, raireuou ontema Ciiinnabar.i, o rntnnrl Lutt Ah.ner Morena, qup foi recebido noaeroporto do Galeão, pelo seucolega, rntoni-l Jnst de llibamarItiipohn, quo Interinamente vlnfiicomandando o Regimento Eaco«]a de infantaria, lime ainda, ocoronel Abner Morena rcanu.jnlrá o ciini.nulo daquela um-dade.

VAI COMANDAR A BRIGA-DA MISTA DB CORUMBÁ -Corna onlcm no Edificlo d.iGuerra que o coronel Walien--lem Teixciin de Mendonça, seráo novo comandante da BrigadaMisia de Coiumbá, deixando,assim, o reu aluai (.ngo de mb-chefe rio KsUdo-Maloi dn i'*rl-meiro Exército. O cel. Wallenâ-tein, ani.go veterano da EEH liaCampanha da Itália, lubilltulránaquela alio porto o general SI-r.eno Sarmento, que v.il ser no-iiieario para outra ronilsfâo, po?-alvelmcnto, nesta cidade.

ENQUADRAMENTO -• "Con.nderando que o enquadramentodefinitivo do Pessoal Civil doMlnlitérlo da Guerra, publicadano Suplemento dn "Diário Ofi-ciai" n." 211, de 2.1 de úezembrdp 10611: - alterou, em algunscaaoi, a situação dc funciona-rloi em relação ao enquadra-jifnto provisório, baixando, In-cluilve, níveis de vencimentos;nSo atingiu o pessoal síinp.»r,iflopelas Leis n.'s 3,987, (lc J dc ou-tuhio de 1061 e 4.069, dc 11 dejunho de l%2. resolve o minis-iro da Guerra: determinar aoGiupo de Trabalho, designadopela portaria n." 1.571, de 5 derelembro dí 1963, que. em cur-to piar.o. sem prejuízo dos tra-balhos referentes á readaptação,rexamine a situação dos funno-nários que tiverem diminuídoseeus nivela de vencimentos ccomplete o enquadramento; dc-Kignar o ten.-cel. Luií Dantasdc Mendonça, sem prejuizo dasaua» funções, para exercer n*atribuições contidas nn arl. 5

VISITA MlNlSTCRiri ao NCWOtSII t k vilOKiá Us)-I9t« -'ase r nu-meto n'e - rssóçooctrms-imoi

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W*/—^V* TJ^"t*IS^tCwSÍÍi n

JO ministro da Guena, general Jair Dantas Ribei-

io, em nova visita de inspeção, desta vez ?,o Nordestee à Guarnição dc Vitória no Espírito Santo, viajaráho.je, às 7h30m, no Santos Dumont (militar), em

<ia_port'ajia n." i.üo. de 5 de «e- avião AVRO da FAB especialmente posto à sua dis-posição. O ministro dr. Guerra irá diretamente a Bra-sília onde será completada a sua comitiva de oficiais,rumando em seguida para S. Luis do Maranhão emcuja guarnição local será inicia-do o objeto de suaviagem. O chefe do Exércio espera estar dc volta nopróximo dia 6 de fevereiro à noite. Também faz par-te dp sua comitiva o nosso companheiro de redação,jornaliste, Otávio de Castro Filho.

lembro dc l'Jli.1. ficando n chefeda D-5-C como seu adjunto, pa-ia efeito dos trabalhos dc en-qiiaclramcntn definitivo e rea-daplaçSo dos servidores civis".

INATIVOS — for nosso inter-médio, a chefia ria PagadoriaCentral dc Inativos e Pensionií-tas, «olicita o compareclmentodos «rs. inativos daquela Paga.dori.i. entre 13h c 16h, de segun-da k sexta-feiia: tenentes-coro-néis — Paulo Mendonça Ramose José Cecilio de Arruda Filho;majores —Constando Cavalcan-ti Filho e Adolfo Calvet Vcloso;capitães — Severlno Dourado deAndrade, JoSo Syncsio «ia Silva.Zoroartro de Mello r PolybloGonçalves de Souza; tenente» —Francisco Augusto Ramos. Ar-mando Optaciano dos Sanlos,Flávio dc Campos Guimarães,Antônio Aníbal Gurgel, Antônioda Silva Aragno. irineu da Sil-va. Mario Pereira da Silva, Os-mar Franco Alves, Amaro Joa-quim de Albuquerque c Diome-des Ribeiro Pimentel; subtenen-1es e sargentos — Balbino Viei-ra da Costa, Antônio Henriquede Freitas Almeida. Lormezinriode Lima, Gald.no Manoel daCosta, José dos Santos Machado,Hamilton Teixeira Alves. SilvioMoreira dos Sanlos e OswaldoSilva; cabos e soldados — JoséCarvalho de Almeida Netto.

LOUVADOS OS GENERAISINTENDENTES — O marechalJoão de Segadas Vianna ao dei-xar a chefia do D.P.G., pelo seuboletim n. 96, louva e agradeceaos generais Waldrtrudes doAmarante Brandão, diretor deSubsistência, José Jaclntho deCa merino, diretor de Finançase Januário João Del Re. diretor<ip Material de Intciulônri.i,"pela grande eficiência no de-yempenho de suas funções, de-flicaçâo ao trabalho c lealdadedemonstradas durante o Umooem que o gen. Joãn de Seg.idisVianna, chefiou o DI'G. contri-buindo desse modo para elevarn conceito do Serviço de Inten-dência rio Exército".

BO 1." BTL POL EX _ Hoje,As lOh, no l.« Batalhão de Pc-

lícia do Exército, dn comajiriorin rnionel Domingos Ventura,haverá a cerimônia do compro-jnisso ã Bandeira pelos novosconvocados da unidade. Ao a"oestarão presentes as altar aulo-lidade? do 1 Exército e da Guar-nição dc S:".o Cristóvão.

GENERAIS DE DIVISÃO NARESERVA — Foram *ssinaciosdecretos na pasta da Guerra pro-movendo ao posto dc general-dc-brigada. rom transferênciapara a reserva no de general-de*dlvisSo, os coronéis ArsonvalNunes Muniz e Moirart Carpe-na, este da Arma rie Cavalariae aquele da de Artilharia.

IRACÍLIO VOLTOU AO SER-VIÇO ATIVO — O presidenteda República assinou decreto napasta da Guerra, mandando re-verter an serviço ativo do Exér-cito o coronel Iracílio Ivo rioFigueiredo Pessoa, v;sto havercussado o motivo por que seachava agregado. O primeiroex-comandante do Batalhão Suezachava-se à disposição do Go-vérno na Repressão ao Contra-bando.EXÉRCITO SUBSTITUIRÁ AE-

KONAUTICA — A substituiçãoda Guarda do Monumento Na-cional aos Mortos da SegundaGuerra Mundial n0 próximo sã-bacio. d:a 1 de fevereiro, seráfeita com solenidade. Naquelaocasião, uma Companhia do Ba-lalhão de Policia do Exercitorenderá a Companhia de Políciado Quarle-General da TerceiraZona Aérea, que durante o misem curso presta honras milita-res junto ao Túmulo do Solda-do Desconhecido e guarda o re-cinto do Monumento, mantendo

Atos Religiosos

Oscar Hausamann.O Comandante Cirylle Jacques Hau-

samann e Douglas Hausamann têm o pesarde comunicar o falecimento de seu pai, Dr.OSCAR HAUSAMANN, ocorrido em Bale(Suíça) e convidam os amigos para a mis-!sa que mandam realizar pelo eterno repou-so de sua alma, na Igreja Santa Luzia, nodia 29 às 11 horas. 24689

FELIPE TOME(MISSA DE 7.° DIA)

Alfredo Tome, senhora e filha cumprem o doTo-roso dever dc comunicar o falecimento, em São Paulo,dc seu pranteado pai, sogro e avô c convidam pa-rentes c amigos pnra a missa de sétimo dia que serárealizada no altar-mor da Igreja da Candelária, hs31 horas, do dia 31 do corrente. 20506

Dr. Antônio BelisárioTavora

Francisco e Alice, Idalina, Belisário Filho, Carmen,Fernando e filhos, Nair Juarez e filhos fazem celebrarmissa de 3.° aniversário do falecimento de sen inesque-cível irmão, cunhado e tio ANTÔNIO, amanhã, 29 às9h30m no alfar-mor da Matriz da Candelária 21464

ALICE COSIA ESPINOLA(MISSA DE 7." DIA)

Cczar Espinola, senhora e filhos (ausentes), ArnulphoKustrilz c senhora, Zaira Espinola de Castro e Silva tfilha, agrradcccin sensibilizados as manifestações dc pesarrecebidas por ocasião rio falecimento de sua querida mãe,sogra c avó e convidam parentes e amifos para assistiremà missa rie "." dia, (iue mandam celebrar no altar-mor daItrreja do Santíssimo Sacramento (Av. Passos, ,50) ama-nhÃ, quarta-feira, dia 29, ás 9h30m. Antecipadamente acra-decem a todos que comparecerem a ésse ato de fe cristã.81497

¦lGENERAL DR. JOSEPHI

NUNES RIBEIRO(l.« ANIVERSÁRIO)

Irene Leite Nunes Ribeiro, Dr. Luiz Carlos Nunes RI-beiro e familia, Dr. Carlos Affonso Nunes Ribeiro e He-loisa Leite Nunes Ribeiro, esposa, filhos, nora e netos doinesquecível JOSEPHI NUNES RIBEIRO, convidam os pa-rentes e amigos para assistirem à missa que mandam ceie-brar cm intenção à sua boníssima alma, hoje, terça-feira,dia 28, às 10 horas, no altar-mor da Catedral Metropo-iitaua, à Rua 1." de Março. 2649'!

a ardem, a vigilância e a sfgi:-rança dn mesmo. A solcn.dadeserá realizada ás 12h.

PORTARIAS - O ministroa>sinou as seguintes portarias:Exonerar: — dns funções queexercem no IME: cel. "T" —Orlando da Co6ta Canário; ten-cel. "T" — GastSo Américo dosReis Júnior; ten.-cel. "T" —Hernani Au?iisto Lopes de Amo-rim; mj. "T" — Alcyr Maurício;n-aj. -T" — Ma'jro Leite tíeMattos e maj. "T" Antônio Al-varenga Filho; _ das funçõesque exercem no CI'OR' SP; l."ten.-cav. F.d'lson Murilo Serra-tine; — da funçSo de oficial dcseu gabinete: c.ip. IE Francisco

Conta noBB para

despachantesO ministro da Fazenda re-

comendou, em Circular, o re-coihimento diário, em contaespecial no Ranço do Brasil,em favor dos Sindicatos dosDespachantes Aduaneiros,das importâncias recebidaspelas repartições aduaneiras,relativas ao excedente dascomissões fixadas pela Lein.° 2.879, de 21 de setembrode 1956, a que sc refere oart. 3.9 da lei n.° 4.069, de 11de julho de 1960, a ser movi-mentadà pelos respectivosSindicatos.

ABC não .vende

cigarrosSANTO ANDRÉ (ASP-

CAI) — Diante cios prejuízosque vinham sofrendo, deixa-ram os comerciantes das ci-dades cio AHC de negociarcem cigarros.

Aliás, em recente boletim,a Associação Comercial deSanto André assegurou queum milheiro de cigarroscusta CrS 4.500, mais CrS1.500 de impostos e taxas,enquanto a venda produz,apenas, CrS 5.000,00 o quedeixa um déficit de CrS ...1.000,00.

Bonsueessoterá feiçãonova em 64

Xos planos dc recuperaçãoc desenvolvimento, pelo Esta-,do. do bairro de Bonsueesso.está prcvi?ta a construção deum ginásio, que será localiza-do nas proximidades do Hos-pita! do IAPETC. Tambémserá criado uni Posto dc Sati-de. pois os necessitados dnsserviços cio Pronto Socorronaquela zona só podem rr-correr ao Hospital GetúlioVargas. Outras obras in-cluem; instalação de serviçoseleitorais c urbanização da fa-\e1a Nova Brasília, no morrocio Alemão.

Estrada iráde Curitibaa Maringá

S. PAULO (Sucursal) — Osr. Saul Raiz, diretor-geral doDepartamento de Estradas deRodaRem do Paraná, disse on-lem cm Congonhas que a ad-ministração Nei Braga já pa-vimentou cinco quilômetrostle estradas a mais do que to-dos os anteriores governos re-unidos. Acrescentou que bre-vemente será construída a es-trada ligando Curitiba a Ma-rlngá, destinada ao escoamen-to de toda a produção do nor-te daquele Estado.

I.uu Dutiíi; ria EtEFFK! cap,inf. I.uir. Cíirloj Piíite de FmuRiriarl; _. rio C'1'OH SI'; cap..eng. Irijl Rernurdinn (lilieim.

ClAHlflCH — Nn l)i. ll, i; i•- maj. Thlldomlro reueiia Vt«laça: nn con 1 ,1a, rm, maj,Bindovil Pinheiro; na m. ou,ma] Snlmi Jm4 tlt> AlbUQUtrqilOMaranhüoi na Fábrica do Rn-lingo, maj .cav. Joie da Co»l,iCarvalho! na CER 1 miil.-enii.Wgard ri* Abreu; na SCPO mal.inf. nenedicio Celm Câmara»IVrrlra,

Nomear: ProfMIOr em Cnm:*-aSo dn IME o c&p. en|, Miltonde Barroí Wanderley em ron*»-quèneU esonerario da AMAN';Idem n can. "T" Adidill Santo»Carrilho; Initrutòr cio Ci-oii.-aharifn o maj, IK Hello Kanttle Meclelioí; inutriitor ria E»AOn cap.-inf. .Irfleiton Mírlo Ri.ririgu?» Vldelra; Initrutorei riaEiCEKt: ten.-cel art. 0\nny V.i-conceloi c ien,-cel. Cav, Jorjafirdenro Machado de SanfAna; Inatrutor-chele rie Equlta.Cão da AMAN o maj.-rav, Arv1'ereira rie Carvalho; aiix.-ins-trutor ria tS«MB: |.« tèn.-art. Al-mir rie Mouia t Fernando JoiiSilveira, riiun. Sllveítre rin Cou-lo; Reconduzir; Instrutor daF.sCEMF. o cel.-cav. Luiz Cena-rio da Sil\eir.i; Iriem, o ten.-cel.cnz. noriolpho Guitavo da Pni-x.'m Neto; nur-uiütriilor rio CMIReriíe o 1,« ten.-inf. ClifanoViana Gulmirtes.

Trantferir —• Tara a Papado-ria Central de inativo e PcnM".nlita o maj. IE Dllermando nu-di.Kiirs D'Avlla; paia a DF, oten.-cel. IF. Walter Monteiro rieOliveira; paia n Eatatieleruncn-lo Central de Subslitêncla o mj,IK ARiy Monteiro Teixeira; tor-nar iniubilatente a Portaria ie-laclonada com n cel. IF; AnlonoNiinen d' Barrou t transferi-lopara o r-KIH 7; idem. refcren'ean r*l. IF. Marniui Manensc (lenarro»: idem. referente ao cel.cav. Eugínio Mencscal Conde.

MarinhaO mlniflro Silvio Mota rerr-

heu na tarde de ontem a visi-t.l do seu colesa da pasta cioFxército, general Jiir DantasRibeiro, que apresentou suasdejpedidas por ter de sepui» cmviajem de infpeçlo ás unidadesseiiadns no Nord^te.

POSSE DE DIRETOR — O-i-• em. Ü!> Uh. em solenidade rea-lizada no Estado-Maior da Ar-muda, o almirante Jos.'- Luiz daSilva Júnior empnssou o *\rt\-rante Silvio Monteiro Moutinlinno cargo de diretor-geral dePortos e Cop|p«. Transmitiu ocargo n almirante WalfridoQUlntanllha dos Santos, que ain-da e?:a femana deverí s«fiimíro carço de diretor-Reral do Ar-niamento.

XO GABINETE — Foram re-c:bidos ontem rm audiência' pe-lo ministro Silvio Mota os almi-rantes Paulo Mario da CunhaRodrigues. Adalberto de BarrosNunes, CAndido Aragão, e LuizCtá-.io Brasil.

DECRETOS ASSINADOS — Opresidente da República assinouos seguintes derreto*: exoneran-rin o* csoUSes-dr-fragata Hcnri-ou» Sabôia do cargo de capitãorins porto* ci'> F-oirito *artoj*Memoro Simões Fra^a do car-?o de caoitão dos portos de Ser-jioe: nomeando o capitão-de-mar-e-suerra dn reserva AírtonAugusto Lobo de Carvalho paraprofessor efetivo dc desenho daEN: os capitães-de-frasata AlorSrmch de Campos para profes-sor de mecSnira da EN; Me-nandro Simões Fraga para o car-ro de c.ioitflo dos portos do E«-ririto Santo: o cap. ten. JoséRaimundo de Melo para capitãod:s portos de Sergipe.

REGRESSOU O PRESIDENTED\ AESM — O sargento DavidBezerra Falcão, oresidentft tíaAssociaçío do.s Suboficiais eSargentos da Marinha, regres-sou ontem, de Brasília onde cs-teve durante tflda a semana. Ira-trtiidn de assuntos de Interessedaquela Asaocteefio N* r~-:**'federal, o presidente da ASSMesíéve em contaio rom o senadorVasconcelos Torres, sobre aemenda á Constituição a serapresentada esta semana ao Se-nado Federal e que tr.-ta da ele-gibiücladc d^s s.irrrentns. cabos e50'dados e foi recebido pelo nrc-sidente da Câmara do* Depustados. Xo olanalto, tratou nasubchetia da Casa Militar dipresidência da República, sobreo Código rie Vencimentos dosMilitares. Foi recebido, tam-bém. em audiência especial, pc-lo ministro da Educação e Cultu-ra. ocasião em que foram conce-didas verbas para a construçãoda nova sede social recreativadaouela Associação, bem como,

.para ampliaçfio do convênio pa-ra concessSo de bolsas de estu-do aos seus associados.

NOVO CLUBE — Solicita-sea.^s oficiais da reserva remune-rada e rerormado5 nue aderirama idiMa de formação do c'"be,comoarecerem ã Rua Conselhci-ro Sr raiva 22. no horí.rio de 1.1à* l"h, diariamente, c::ceto aossábados e domingos, a fim detratarem de assuntos relaciona-dos com o mesmo.

ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDO-RES CIVIS — A diretoria daAssociação dos Servidores Civisda Marinha solicita a pre-senca dos sócios e nSo sócios,servidores do Ministério na se-rie, A Av. Venezuela 27, às 18h,de ho.ie. para tratai- rie assuntosde grande interesse para aciasse.

NO TRIBUNAL MARÍTIMO —Na sessão rie hoje,, o TM julea-rá os seffuintes processos: 4.2PI

arribada do navio-panamenho"Pantrly-s" ao porto rie Forta-leza. Ceará, em conseqüência rieavaria, em 21-3-lMil: 4.375 — ar-ribada do n|m panamenho "Pan-terlys-s" ao pórlo dc Salvador,Bahia, a reboaue do n'm na-cional "Orleans", a 22-6-961; ..4.46!) — arribada' do navio-mrr-cante "Bonifácio Schritt" ao pôr-to de Natal, em 5-7-962; 4.237

áeua aberta no iate-motor"Dia7.", na viagem do porto doRio de Janeiro ao porto de Ara-caiu. Est de Scrgine, a 5-3-D61.Relatarão fsse.s processos r»s |u!-7.cs Gerso Rocha da Cruz, iBrar.da Silva e Jorge Comes.

PROVIDÊNCIAS SÓBRE PE-CtiLIOS — Em virtude do au-mento dos valores dos Pecúliosda CAPEMI. o tipo D de 1.760.000.00 para 1. f"00.00Ó.Ò0 edo reajustamento do Pecúlio Ms-rechal Bitencourt de 1.380 milcruzeiros também para 1.900 miltem havido procura dc esclare-cimentos sobre que devem fazeros sócios interessados.

Esclarece a Caixa que. paraos sócios do Pecúlio Comumagora considerado Pecúlio Pa-rirào, de B00 cruzeiros por mésnara 1.900 mil cruzeiros, nadah;( nue providenciar pois á men-saliriade permanece a mesma. Oaumento corresponde ao resul-tado do Balanço do 2." semes-Ire rie 1W3, antecipados pelo e«-tudo dos documentos dc controleperiódico.

Já quanlo aos sócios do PecúlioMarechal Bitencourt, de 900 cru-í.eiros de mensalidade deverãoaumentá-la para 1.200 cruzeirosa partir de abril. Inclusive. ACaixa está expedindo circularaos comandantes, diretores tchefes de ITUA A sollctt-ntío oaumento automático. Falhas decorrespondência entretanto po-dem oorrer. razão pela qual" cor-vém que os sócios, em feverei-ro. se' interessem 'pelo

assuntonas unidades por onde recebem.Como se sabe os descontos ron-si?nados para abril, dependemde providências tomadas em fe-verclro onde os serviços são me-canizados (PCIP. por exem-plol ou centralizados (DIMou DIAer).

Aviação e Astronáutica FLÀSHES

Flagrante do embarque do brigadeiro Reynaldo dcCarva ho íii esquerda), dirctor*gçral da AeronáuticaCivil acompanhado do cnpitno-avlador Newton F.

Meira dc Castro, *ou njudante-de-ordens,parn Pôrlo Alegre

CONVALECENDOO bnrudrtin Francisco Tei-

xctra, comandante na .1 ¦ Zona/•érei Aérea, que se encontracom su,i esposa nu "Saint Ma-rys Iloípilal", etn Waierbury,Conn, (USAi, foi operado nasemana pas ada pelo dr. DeliaTieiie. na espinha, com ütundebrcesio O hriK. Teixeira eslaem ronvalescença. devendo le-Kicssar an Rin de Jane.ro nopróxima dia 11 pela "VARIG".

Acaba de sair o livro "A missão60" do sr. Fernando PéreyronMocellln (folo), que completou.19 missões de guerra na Campa-nha ria Itália, denominando 'dc60 o livro que acaba de sair. fium trabalho que denominamos"Memórias eie um piloto de guer-ra brasileiro" cuja idéia nasceuhá 18 anos e agora se concretiza.Suas passagens poderão ser brmcompreendidas por todos quedela participaram c transmite aopúblico a vida que êsse punhadode brasileiros levou para en-frentar, sob o comando do enlânmajor Nero Moura, as "missõesque foram cumpridas com honra.r glória para o nosso País". O4. foi ferido e seu avião atingido11 vezes pela artilharia antiaéreainimiga. Foi condecorado cincovêzes, inclusive rom a medalhade Sangue. Esta 6 a primeira Tez,que é dado conhecimento aogrande público da atuação do fa-moso l.o Grupo de Caça nos céusda Itália. O livro conta tambéma história do A. desde sua lulapara ingressar na FAR até suaúltima missão na guerra.

INSPEÇÃO

Seguiu ontem para Torto Ale-Rrc o brig. Reynaldo de Carva-lho, diretor ria Aeronáutica Cl-vil (DAC). acompanhado doseapilács Hélio Paes de Barrose Newton Fiorentino Meira deCastro e do sr. Osmar Fontana,presidente da "SADIA". O di-trtor da DAC visitará e inspe-cionará diversos órgãos soo suaadministração no Rio Grandedo Sul, seguinte amanhã paraCaxias do Sul .acompanhado dobrig. Othelo da Rocha Ferraz,comandante da 5." Zona Aérea.Ao embarque .no aeroporto San-tos-Dumont registramos, entr»outras pescas, os drs. RubemBerta e Erik rie Carvalho, dire-tores pa "VARIG", e os majoresWaldir rie Castro e Silva c Jo-só Enamlnondas Granja; capi-tíes Pedro Soares cia Silva, Ivande Faria, dr. Drummond e Luiz.Victor Bonecker. e 0 sr. JcsóCarlos de Noronha, chefe dogabinete da DAC."AEROSPACE"

Terminou a reunião da "Ac-rospace Sciences", realizada emNova York pela -American Ins-lilute of Aeronautics and As-tronauties", sob a presidência dosr. \V. H. Pickerlng, sendo se-cretário-geral o sr. Robert R.Dester. Foi anunciada a reuniãoda "ICAS" (International Coun-cll of lhe Aeronáutica) Scicn-cesl — quarto congresso — emFaris. 'le 24 a 26 de agosto, soba presidência do prof. MauricaHoy. da Academa dc Cièniiasda França. Será — com0 nosanos .interiores — apresentadoo "Daniel and Florence Gug-genheim Memorial Lecture". Es-tão em pauta: problemas dasaeronaves supersônicos; "VTOL"e seus problemas concernentesà segurança na decolagem e noperíodo de transição; estudosdc "asís" e de veículos espa-ciais, com entrada na atmosfe-ra; novas leis de densidade (es-tudo); "nuclear space propul-sion"; engenharia aeronáutica eeducação necessária? A épocaatual.

70 MILHÕES

Os diretores da "NationalAirlines" aprovaram um cródl-dito de 7ii milhões de dólarespsra a compra de sete aviões"Boeing 727". cujo praz0 de en-trega. a Inli iar-se em novembropróximo, estonder-se-á até mar.ço de 1965, imprcterivelmente.

AFONSOSO col.-av. Pedro Alberto de

Freitas deixará o comando daBase Aírea doa Afonsos por terde tirar o Curso Superior naECEMAB * será substituído pelocel.-av. Ruthênio Carniíro daCunha Ribeiro.

DECRETOSO presidente da República as-

sinou os seguintes decretos napasta da Aeronáutica: promo-vendo no posto de 2.° ten. o asp.Roberto Monteiro Moss; ao pôs-to de marechal e transferindopara a Reserva o ten.-brig. Ar-tur Eugínlo Rozsaryl; ao pôstode brig. e transferindo para aReserva, o cel. intendente zs-

levam de Lima Corria: ao pôstode coronel e transferindo para aReserva, o len -cel. esp. av. Oll-verio Veríssimo da Fonseca: «opôsto de tenente-coronel e trans-ferindo pnrn a Reserva, o mn.t -av. F>,iticisro Antônio da Pnl-xfio Morbatlsore Brandi; ao pôs-to de major e transferindo pnraa Reserva, o cap.-esp.-av. RaulI.oiola de Alencar; no pôsto demajor e transferindo para a Rc-serva, o rnp.-esp.-nrin. Kvánria-lo Valente.

REUNIÃOA Secretaria do GF.IMA esti

convocando todos os seus mem-bros para a rcunláo que farárealizar amanha, ás Hh. em suasede. na Av, Franklln Roosevelt,137, 8° andar.

MINISTROO maj.-brig. Anisio Botelho

recebeu, ontem, seu gabinete, noRio. o cel. Eudo (,'andlota dnSilva, subchefe i Aeronáutica i doGabinete Militar da Presldí-ncln;maj.-brig. Lauro Oriano Manes-ral: ten.-cel. Odalr FernnndesAguiar, comandante do Destaca-mento da Base Aérea de CampoGrande, e o general Jnlr DantasRibeiro, ministro da Guerra.

CHAMADACandidatos á Escola dc Aero-

náutica relncionndos para Inspe-çáo de saúde no Instituto de Se-Icçáo, Controle e Pesquisas doMinistério da Aeronáutica, 2.°andar, ás 7h, em Jejum, no dia30, 5a.-feira: Arl de Jesus Nunes.Adcrson Borges Vieira. Aírtonlíugy. Aparecido Francisco deOliveira. Antônio Joaquim Cnr-vnlho Guimarães, Armando Ccc-cato. Brasil Terra Leme. CarlosAlberto Madeira dc Mngalhfie5,Carlos Alberto Rnja Gabnglta,Carlos Alhevto Sanchez, EdilsonTavares, Edmo Garcez. Siqueira,Egmont Bastos Capuccl. EudoSantos Costa. Fábio Pereira riaSilveira, Geraldo Sérgio RamosPinto, Guilherme Valle de Frei-tan Ferreira. Itamar Luclndo Ll-ma. Jofto Bosco Cavalcanti deOliveira e José Alro Santos. Nodia .11 do corrente, 6a-feira: JoséArmando Nava Alves. José Boe-chnt Wcrneck, José Tarcísio Ale-xandre Gomes, Luis Antônio Bar-reto Rosas, Luis Carlos. Mnrcc-lo Roberto Cortes. Mnrcillo lsa-hei Chagas. Marco Aurélio deCastro Monteiro, Marconde deOliveira Bunrquc, Odalr Reis eSouza, Otávio Ferreira Guerra,Paulo César Amindola de Souza,Paulo César dos Santos Prevllla-to. Roberto Novaes Filho, RuiFerreira de Bnrros Barreto. Sér-glo ria Silva MagalhSes, SidneyDuque Estrada Seraphlm. Valqulrde Oliveira Torrentes Vieira, VI-cente de Paula Carvalho dosSantos c Waldir Chcniegate.

'LUFTHANSA"O primeiro "Boeing 727" da"Luítnansa", prefixo • B-ABlti ,

está sendo utilizado pelos pilo-los da companhia para treina-mento em luscon (Arizona i eem maio será transferido paraa Alemanha. O segando aviãoserá entregue no dia lõ de abril,seguindo-se mais quatro emmeados deste ano. c os seis res-tantes, serão entregues no pri-meiro semestre de 1965.

DECOLOURecebemos telegrama ontem

de Paris, através da "FrancePress", informando que a avia-doía Rissa Polissier havia deco-lado a fim de iniciar o vôo atea América do Sul pilotando oavião "Super 46" (monomotor),devendo escalar em Casablanca,Dakar, Natal e Rio de Janeiro.Informa a "UPI" que a aviado-ra. em nosso pais, conferência-rá com industriais para a pos-sibilidade de fabricação do avião"Sancy" no Brasil. ,

"VARIG"A "VARIG'' inaugura no pró.

ximo dia 22 de fevereiro a no-va linha Rio-Belém-Caracas.

SUPERSÔNICOO maior contrato na indúslria

aeronáutica dos Estados Unidos,está sendo disputado entre asfabricas "Lockheed". "Boeing" e"North American" na construçãorio "SST". no valor de 750 mi-lhões de dólares. Os projetos do"Supersônico Comercial" de ve-locidade Mach 3 estão sendoexaminados em Washington, uaserie da "Federal Aviation Agen-cy", por 211 funcionários do go-vérno americano que. em maiopróximo, darão a decisão dovencedor. A "Boeing" apresen-ta um novo desenho "varíable-sweep" asa; a "Lockheed" apre-sentou um "Delta" (similar do"Concorde") e as quatro turbi-nas ficarão na parte posterior,acopladas duns a duas e. final-mente, a "North American",com o desenho muito semelhan-te dn "HS-70" por ela construí*rio sob a supervisão da "USAF",Na questão dos motores entra-ram três grandes fábricas: "Ge-neral Electric", "United Air-craft" e a "Curttls Wright,. Osestudos feitos pelos tòcnjros da"FAA" também serão examina-dos pelos transportadores, quesão os mais interessados. Ta*.ointeressante que foi observadone!n!! nossos colegas do "Times":O "SST" será construído c pôs-to em operação em 1972. porconseguinte dn:s anos denoi? rioprojeto anglo-francês (Concor-rie" mas as linhas aéreas têmtanta- confiança aue os EstadosUnidos produzirão um avião su-penor que ,iá deram ecnnmen-das de "n contra n pedido rie49 "Concorde".

Títulos e Àcões 94COMPRA-SE titulo mesmo semestar quitado. Tel. 47-6161 apto.207. Ernane.

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Com biu cm Enformnçlo daDèlegicln Regional do Impostod* Renda dc São Paulo capoiada cm parecer dn ScccioTécnica do Tributo, a Ditisiorio Imposto de Renda linmolii-jiou decisão referente » ron-sulla do Sindicato dn Indúwiria de Artefatos dc Borracha,rie Sáo Paulo, com vislns ao13» salário, a entidade con-Milton se o pagamento da gia-llflcaçio lej;al aludida (13»),lace ao decreto 1,881, dc 1062,cUá sujeita ao impôMo dc ren-ria na fome. o parecer daScccftO Técnica do Tributo es.clareei que o art, 7" do de-creto invocado estabelece quo"nenhum desconto inclusive osde previdência social incidirásúbre a gratificação de Natal"l.cmhra. por outro lado, que0 arl, 5o, do decreto ne '7..1T.1 59, classifica na cédu'a' C" os rendimentos do iraba-lho provenientes do exercíciode empregos, cargos, funções,tais como vencimentos, orilp-nados, salários, percenlagcns,comíssõe*. gratificações, etc;e o artigo 98, ücm 21? sujeitaan desconto na fonte, quandotais rendimentos estiveremdentro dos limites ria tabelaque institui, ressalvadas as ai-leraçôes havidas quanto aosvalores cm relação aos sala-riosmínimos decretados, pos-lerinres àquele diploma. Con-c!ui o parecer: "O decreto ci-lado pela consulta fala apenascm "nenhum desconto", nãofazendo referência expressa aoimposto de renda. Entendemosque a importância do 13? sala-tio não ficou imune ao impôs-lo de renda, de vez que a leiiustiluidora dessa gratificaçãosalarial nâo féz referência ex-pressa ao tributo em apreço".

ELEIÇÕES NOS SINDI-CATOS RURAIS — De acôr-do com a Lei 4.214, cie2/3'63 (Estatuto do Traba-Ihndo Rural), são condiçõespara o exercício do direitodo voto, como para a invés-tidura em cargo de adminis-tração ou representação sin-dical ter o associado mais deseis meses de inscrição noquadro social e mais cie doisanos de exercício de ativida-cies ou da profissão, sermaior de dezoito anos e es-tar em qôzo dos direitos sin-dicais. Nâo podem ser elei-los para cargos administra-tivos ou de representaçãosindical os que nâo tiveremaprovadas as suas contas deexercício em cargo de ad-ministração, os que houve-rem lesado o patrimônio dequalquer entidadesindical e os que não es-tiverem desde doisanos antes, pelo menos, noexercício efetivo da ativida-de ou da profissão dentro dabase territorial do sindicatoou no desempenho de repre-sentação sindical, e os quetiverem má conduta devida-mente comprovaria. Segundoa lei, nas eleições paia car-gos de Diretoria e do Conse-selho Fiscal serão 'considera-aos eleitos os candidatos queobtiverem maioria absoluta

dc votou cm relnçfio no l»ialtios BBtocIncloa eleitores. NJoconcorrendo n primeira ren-vocação maioria absoluta deeleitores, ou nâo obtendo ne-lihuni doa cniKlhlntus essamaioria, procedev*so*á n no-va convocação pnrn din pos*terior, sendo então consjdvrários eleitos o.s candulnloa.que obtiverem maioria rios'votos dos eleitores presen"-,tes. Havendo somente umtv,chapa registrada pnra nseleições, poderá n assem*bléia, em ultima convocação,ter realizada duas horasapós a primeira convocação,ricnle que rio edital respec*livo conste essn advertência.Concorrendo mais rie uniachapa, poderá o ministro doTrabalho designar o presi*(lente dn seç'âo eleitoral des*de que o requeiram os asro*ciados que encabeçarem nsrespectivas chapas, o minis*lio do Trabalho expediráinstrução regulando o pro*cesso das eleições.

R i: N I) I M i: N T O DASAÇÕES — Os rcndlméHflM'propiciados pelas ações dnssociedades anônimas foi exa*minado pela publicação"Análise e Perspectiva Eco*nômica" em estudo, queapresenta um quadro rie*monlrntivo da rentabilidadenominal e real, no períodocompreendido entre 1950 cÍ1IG3. Segundo a APEC, asboas ações têm propurciona-do aos seus detentores cs*-cepcionais rendimentos, quenão só vêm cobrindo a t;:.xa.rie inllaçno, mas também dei:xando uma ampla margem,rie rentabilidade, E acentua:,"obviamente se trata cie um*investimento de risco, cujoêxito nunca pode ser preyis*to com exatidão. A expenên*cia dos últimos anos, toda-via, mostra que quase sem*pre esses riscos assumem'mais propriamente a feiçãode incerteza quanto ao grau»cie excelência ria escala derentabilidade do que a dariscos efetivos de prejuízos alongo prazo. Uma razoável,diversificação dessas aplica*ções protege seguramente . O-investidor contra conjec-turáveis desapontamentos.""Considera mais adiante: "A.„rentabilidade proporcionada-pelas ações pode desdobrar*se em quatro componentes:-a valorização resultante rio'aumento cias cotações, mut*"tiplicação do número d,e"ações pelo recebimento debonificações, os dividendosem dinheiro e os direitos desubscrição peio valor nomi-nal quando as ações estãoacima do par. Para as me-lhores ações, a principal com-ponente da rentabilidade to-lal é a valorização, por Ifji;-ça da liquidez imediata dostítulos que se pode conside-rar como um ganho realiza-vel a qualquer momento." Econclui: "Para algumas açõesos índices de rentabilidade.-são surpreendentes. Para civtar apenas dois exemplos,quem em janeiro de 1959^ ti-vesse comprado ações aoportador, da Companhia Va-íe do Rio Doce, e reinvestis-se sucessivamente os divi--c.endos teria, em novembrode 1963, multiplicado o seu'patrimônio 132 vêzes. Domesmo modo, entre janeiro'rie 1959 e novembro de 1963,o patrimônio de un» acionis*ta da Companhia de Cigaí"*.ros Souza Cruz teria subidode 100 para 3.871." »*»•••

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TEL.: 52-8882 E ROSÁRIO

N." 127 — TEL.:' 52-Í3S» .

LABORATÓRIOLUTÉCIA S.A.

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAA Diretoria convida os Srs. acionistas para

se reunirem, na sede social, à Rua Viúva Cláu-dio, n.° 355 no dia 30 de janeiro próximo às 10,00horas, a fim de deliberarem sóbre a seguinte ma-teria:

I — Alteração dos estatutos;II — Assuntos de interesse geral.Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 1964.Mareei Jean Layolle — Diretor-Presidente.

81488

REDE FERROVIÁRIAFEDERAL VA.

Comissão de Remodelação e Unificaçãodos Transportes Ferroviários dos

Subúrbios do Rio de JaneiroC. T. F. S.

CONCORRÊNCIA N.° T/64Avisamos aos interessados que se acha aberta concor-

rência para sl realização de obras de remodelação, constru-çáo e passagens Inferiores nas estações de Mansuinlios. Bon-sucesso. Ramos. Pedro Ernesto, Tenha e Duque de Caxias.A concorrência será realizada na sede da E. F. Leopoldina,na estação de Barão de Mauá, às 15 horas do dia 25 dcfevereiro de 1964. Essas obras, de caráter urgente, serãorealizadas pela R.F.F.S.A., por determinação especial doExmo. Sr. Presidente da República, Dr. João Goulart.

O edital de concorrência c as especificações, bem comooutros detalhes, poderão ser retirados, mediante recibo, noescritório da Comissão, no Edifício da Estrada de FerroCentral do Brasil, em redro II, 2." andar, sala 233, a par-tir do dia 27 do corrente, entre 14 e 17 horasGEN. IBERÊ DE MATTOS

Presidente da CTFS -"Wl

-f^^^m-tm -meem^m^^^^^^^^mm^^^^^***ie^nmmmmm

1." Carlorno CORREIO DA MANHA TYrça-Frira, 28 de Janeiro de 19fi4 13

Economia e FinançasCâmbio

Lhivred m»rr»*ln dr címhio livre

BnMUi ontem, ralmn, com rnodUf! »¦:'¦¦-> na libra, libra itlandr-¦i; libra fhineia, coroa mera tpfiin uruguaio, com a» demaiainalterada**. O nawn do Rraill

e oi hanrns partirularei deria-raram l»C»r o rirtlar a Cr| tfM.OQt comprar a Crt 600,0(1 e a libraa Cri I. J37,ÍM e a CrJ 1 «"nunorripectivamenle. fechou inal*teratjo.

Manual e ParaleloO drtlar-papel rtfulou, na

abertura do mercado dr rlmbmmanual a Cri I 4!<vnn para ven*

da e a Cri I 400.ro para comprae no paralelo a Crt 1 llflbo r arri I lüono respectivamente.Pouco depois o diMar panaou aMíorar r.o mercado manual aCri I 10.1.00 para venda e a Cri1 soj oo para compra e no ra. i*leio a Cr* 1 .TO,00 t a CrSVKH/H. re.iprriivamrnl» Ami-iifecharam calmo» e Inalterado!,

TnxnaO Hanro do Brasil forneceu

M «cfinntci taxas de cArnblolivre.

Venda Compra

Libra .... I.737.M0 l.B78,8O0Uoliir , . biíll.llO HiUi.dOr írancêi , . 126.838 l»,«8Franc* bclüa . 12.4JH 12,048L, itlandeja . 1 843,770 I 504,880Tranco mico . 143.0BS- 138,080Ura .... 1.002 ft.Dfi»Coroa mera . 110,877 148,710C o i o » dina»

marqurj» . H.668 82,470Schlllnl . . . 24.304 ü-i 320Peieta . . . 1"M4 lfl«°C. noniegue. 88,883 M.7MT aisenlliin . 5,177 4.110P. iiruüu.-no . 311.780 31100L chinesa . . 1.737,840 1.878,800Eicudo . . 21 hm -n^aMarro .... 156,384 151.030rinrlm .... 172.120 1*M70

O Banco do Brasil ro;ou o dr,-lar convênio da !u.»«u a CriMd no para compra e a Cri ..«20.00 para venda, noa demaiaconvênios n d6lar regulou a Cr$S70.00 e I Cr» 590,00 reapectlva-mentt.

O diMar fiscal par» o corren»te mês foi fixado a Cri 615,94.O Banco do Brasil declarou-ender a grama de ouro a Cr1697.6708 » comprar a Cr$ 675 1652

EstrangeiroNOVA YORK. 27,FECHAMENTO - Nova VorK

(..'•bre Montreal lure por 0 95.17comp, e 0 9260 vend. Rn, de Ja»neiro livre por 0 16 rnmp, t 0.17vend, llueno» Alre», por P. Jl 74compra e 0.76 venda. Monte*vldiu livra por 8.411 comp. <,1.60 vend. Berna livre porI.I 1562 comp. e 2.11625 venda.Eltocolmo por 10.2775 comp. e»I1.2B2S venda. Paris por p, .,M. 1.6650 comp. e 167.10 tenda.Lllbao por Esc. 3.1B00 comp. e.1.51)0(1 venda. AmalerdAo livroM, 27.7350 comp. r 27.7400 vend,Londres por *C r, 2.7976 vend, r2 7979 comp. Paris livre por Kr,20 400 comp. e 20.4050 venda,nrlgica por 2.0070 compra •2 0090 venda.* Alemanha Oci-dental por M. 2.1.162,1 comp. e2.1 lfi.io randa; Noruega por £Kr, 119650 comp. e 1.19700 vend.Kr. Áustria por Sch. .1 6700comp. « 3.8800 vend Dtnamar*ra por D 14.4o75 comp. e 14 4725•.end. ItAlia por lira 0.160 «50comp. * 0.160.700 venda Perupor S 3 70 comp e 3 75 vend.

LONDRES. 27.FECHAMENTO - Lonflreg «6-

hrr Nova York nor C USJ2 7970 comp. e 2 7900 vend. Ca*n,id.i por £ L'S1 3.0207 comp.c .1 0217 venda. "Cross" por 10

% Can 92 «1 compra r 92 6.1venda. Rema por £ Kr,12,0900 comp. r 12.0B2U \end.iBriixelai por £ K. 1,18.330comp. e 1,19 36(1 \rnri. Paris por.£ t. 1.1.7115 comp, e 1.1.7I6Jvend Coprnhague nor £ K.19.3370 comp, e 19 3390 venda.Oslo por Kr, 20 0330 comprae 20 0350 vend. Estocolmo porf. Kr. 14 5100 comp. e 14 511.1venda, noma por £ L. 1.711.15compra e 1.741.75 para ien-da "Swlteh" por USS 2 76^.1ronip. e 2,7900 vend. AlemanhaOcidental por K DM. 11.1170comp, r 11 1191 vend Amiler»dio por t. USJ 10.0660 comp.e 10.0860 venda. Viena* por £Sch. 72.26 compra e 72.24vend. Lisboa por £ Ese. «0 11comp. e 60.20 vend. Madri porf D. 167 46 comp. e 167.50 ven-1.Buenos Aires por £ P. 370.00comp. e O79.0O para vend. Riode Janeiro por £ Crf ..1 677.00 ven tf a Montevl-riêu por £ P. 52 00 compra aS.*< no venda. Praia por £ K.30.00 comp. e 20.25 venda,

MERCADORIASCAFÉ

Mr.Rd.lO DO RIOp mercado rie café.dupnnivol

trabalhou ontem, em eendiçfteseluvell e inalterado. A comis**3o de preço sorteada declaroumanter o tipo 7. .'afri 196.1 61.rontrihuiçSn dr 19 dólares a CrS2.500.00 e o lipo 7. safra 1962-ti. contribuição rie 2d dólares aCrS 1W0.00 poi* 10 quilo-. NSohouve vendas r o mercado fe-rho-.i inalterado. Entradas nauhou*.c Embarques, existência erafe despachado parn embarqueso IBC nio declarou.

COTAÇOKS POR 19 QUILOS(Safra 1963/64, contrlbulcSo 19

rtOlaiesi: Cr$:Tipo 3 SOO 00Tipo .1 300 0OTtpo 3.100.00Tipo .1 2 9OO0OTipo 2.'MMTipo 2 .100.00T.J50 2.300.00

ts*-lra 1962 f'1 mntnbuiçSo 28d6;*ir**s)*

CrSTipo 2 fW.OflTl-ío 2 400 00Tipo 2.200 00Tipo 2.000,00T1pn 1 flOO.OOTipo 1.600.00Tipo 1.400,00

Pauta — Estaco de Minas Ce-rais

Cafr romp. saf. 62 63 100 noCafé fino 330,00ldcm 63 64 2.10 00Estado nn RioIriem 63 61 250.00

.Idem 62/63 160,00

.rs"dn ri. Parar.aCaíé p/ disc .180.00Idem Idem 400,00MERCADO KM a^NTOS

TCRMOSANTOS. 27.

Contrato BMeies Ahrrr r«***h

Janeiro 1961. . 1.226.00 1 2.10.00Marco 1964 . . 1.226,00 1 230 00Maio 1964 , . 1.226,00 1.230.00

BOLSA DE

Julho 1944 » , I 226.00 ,1.2,10,00Set. 1964 ... 1 226.00 1 230.00Dei. 1964 ... 1 226.00 1.230,00

PosiçSo — Na abertura, firmeno fechamento, firme.

Contraio cMrses Abert Fech

Janeiro 196» . , 2 01600 2.020.0oMarço 196-t . , 2.016,00 2.202.00M.tIO 1961 . . 2 021 00 2.025.00Julho 1064 , . 2.O21.00 2.02.VOOSet 1061. . . 2 021.00 2 O2.Í.0ODez 1964 . . . 2.021.00 2.0ii,(0

FOSIÇAO — Na abertura, ta-mp, ro ferliarrpr.tn firme.

CAFÍ DISPONÍVEL1'nr 10 quilos

Hojd Ant.Estilo Santos

Tipo 4 . . . 4.000.0(1 4.000,00Santos Rlado

Tipo 4 . . . 3.800,00 3 800,00Sem descriçlo

Tipo t . . . 3 600.00 3.600.00Mercado — Estável — Estável

M**ltl |IM (,* ,\'lV,k YORIkNOVA VORK. 27.

Lonirat,, R"Mrses ^hrrt. Frch

Marro 1964 . . 4.1,25 — 4.1 ,19Maio 1964 . . 45.10 — 16,19.lulho 1954 . . 45.70/46,00 46.40Srt. 1964 . . 47.50 — 47.20Dez. 1964 . . 47.650 — 48.14

VENDAS — Na abertura. 4.000sacas, no fechamento, 18.000 di*tai.

NA ABERTURA - Mercadoacessível, com baixa dc 35 a105 pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadoirregular, com alta de 14 e bai*xa de 22 a 66 pontos.

ALGODÃOMERCADO DO RIO

Esse mercado fstêvc ainda nn-tem, bem colocado c firme, massem alteração nos preços. En-iradas nSo houve r saíram 600.ficando rm depósito nos trapi-ches 4.246 fardos.

COTACOKS POR 19 QUILOSEm Cruzeiros

(Er.tregn em 120 dias)'Ibra lonca

VALORES

Ferido, tipo 3 5.400,00 5.500,00Serldó. tipo 4 5.300,00 5.400.00Sertóes, tipo 4 5.100.00 5.200.00Sertóes, tipo 3 .1.000,00 .1.100.00Ceará, tipo 4 5.000,00 5.100.00

• Ceará, tipo 3 4.900,00 5.0O0.O0Matas, tipo 3'4 — 4.400.00Paulista tipo* 5 4.800.00 4.900,00M-IRC rm DF S. PAULO

S. PAULO, 27.iCotacães por 13 quilos) .

Meses Abert. Fech.Março. 1964 . . N/C N/CMaio. 1964 . . N/C N CJulho 1964. . . N C N/COutubro 1964 . . N/C N/C

Posição — Na abertura paia*Usado, no fechamento paraU»cado.

DISPONÍVEL(Cotaçfics por 15 quilos!

TIPOS HOJE, A.\Tt.KiORCr$ Nominal No:*nitiai"6 994 00 6 044 00

— 1/2 " 6.0!9.(V> 5 999,00" 5.950,00 .1 900,00

— 12 *' 5.872.00 5.822 Ofl** 5 7,1100 . 5.734,00

fi — 1 2 " 5.301.00 5 311 00*• 5.082,00 5.0.12.0(1

— 12 " 5.002.00 4.952.00" 4.768.00 4.718.00" 4598.50 4.548.C0

Mercado — Firme — Firme.MF.KUADO OE 1'ERNAMIJLLU

RECIFE. 27.Mercado, estável.

Cot,-.,-õcs - Por 80 quilo»Matas, ttpo comprad. 4900.00Sertões, tipo comprad. 5.400,00

Entrada: 308.1 .*¦ de setembro: 118.522.Existência: 28..119.Consumo: 1.400.Exportnçáo: nada.

.vriinilli OF NOVA VOBHNOVA YORK. 27.

Aherl. Inf Fer.Março 1964 , . 3120 N r 34,17Maio 19G4 . . 34 18 N/C .14.10Julho 1904 . . 32,59 N C 32 60Out. 1901 , , 31.59 N (** 31.60Dez. 1964 . . .11.10 N C 31.50Março 1964 . . 31 45 N C 31.48Maio 1961 . . 31,3,1 N C 31.40Am. Sp. Milds. — — 35,3U

NA ABERTURA — Mercadoestável, com alta de 5 a 8 e bai*xa de 1 a 11 pontos.

INTERMZDIARIA — Mercadoparalizado.

NO FECHAMENTO — Merca*rio estável, eom alta de 2 « bai*xa da S a 8 pontos.

AGUÇARMERCADO DO RIO

Continuava ainda ontam, omercado deste produto firme esem alteraçío nas cotaçfies. F.n-tradas nSo houve. Saldas náohouve, continuando *>m depósitonos armazéns 29 443 sacos.

C0TAC6*.S POR «o QUILOS:"Resoluçio n.» 1.690 de 27 6/63"CrS

PVC 4.400,00MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE. 27.COTAÇÕES POR 60 QUILOS:

CrSCrlítals 7.237.00D-meraias 6.810 00Entrada 267.601Em 1." de setembro: 4.470 98jExportação: 14.270.Existência:. 2 445.066.Consumo: 6.OCO.

CACAUNOVA YORK. 27.

Abert. Fech.Março 1864 . . 23.06/13 22,97Mato 1964 . . 23 55/60 23.45'50Julho 1964 . . 24.20 — 23.98Set. ir64 . . 24.55 60 24.18Vi7. 1964 . . 24.94 — 24.70Março 1964 ¦ . 25.33 — 25,21Main 1964 . 2.1,70 — 25,16

VENDAS — Na abertura, 149contratos, nn fechamento 719

NA ABERTfPA _ Mercadoacessível, com baixa de 10 a20 pontos.

NO FECHAMENTO — Merca*do apenas estável, com baixa de32 a 45 pontos.

TRIGOCHICAGO, 27.

Março 1964 . . . 2.2025 2 21.17Maio 1964 . . . 2.1637 2,1750

Funcinou ontem, a Bolsa (leValores em conriiçórs mais ati-vas.'mas. os negócios realizad:**foram apenas rcgulares. Asapólices ria UniSo, as estaduaise municipais cotaram-se inalte-radjs e calmas. As açflrs riebancos permaneceram Inaltera-das. com exceção das do Bancodo Brasil que acusaram alta.As ações das companhias AçosVillares, Brasileira de Roupas,Brahma, Cigarros Souza Cruz.Docas de Santos portador, Lis-tas Telefônicas Brasileiras. Lo-jas Americanas. Rrinquecins Ks-tréla preferenciais. Mesbla por-tadnr. Willys ordinárias. MoinhoSantista, Sio Paulo Alpargatas

MEDIA S/N DOS TÍTULOSDO RIO DR

27-1-64 24-1-642124 2102

17*1-64219.1

(Elaborada peioi Srrviço Nac"FUNDOS MGTUOS D

Data

Fundo Crtsrinro 24-1-64Condomínio Deltec 27-1-64Fundo Atlântico 23-1-F4Fundo Orcica 2.1 1-64Fundo Nortec 2.1-1-64Fundo Brasil 2.1-1-64Fundo Hallcs 24-1-64

venBas realizadas ONTKM* LETRAS DEIMPORTAÇÃO

1 078 Ren, rio BrasilEmis. 21-1-64 73,50

APÓLICES EOBRIGS

47 Rear. Econ.l%2) 610 00

4 Idem 680.002.102 Idem 690,002.531 Idem (53) . 740,00

31 Iriem 750.004 254 Iriem (54) , 780 001:885 Idem 790 00

1.780 Idem (55) . 830,0014.000 ldcm 850.00" 750 Rrr Fi lar .. 930 00

ESTADUAIS'l.ROO S. Paulo - tr, ;.in r,o* 606 Lei 820 — PA 670,01)900 Lei II ... 640,00

12 Idem 670,00J .15 Emp. 1971 -, Port 140 00

34 Tlt. rie Rend.Prog 127.000.00

BANCOSa

1 Boavista cri, 2 oon.no20 Brasil 2.330 0080 Iriem 2 400.00

500 idem 2.500 00300Com. Cafr . 200 00COMPANHIAS

s 480 Aços Villares 2.850,00200 Idem 2 900 00

r Whlte Martins acusaram altap fecharam mai- calmas. Asações das companhias Hime, Cl-mento Aratu, Paulista rie Rou-p****. Mannesmann ordinárias.Kidc**úrKica Nacional c Vale doRio Doce portador revelaram-sefracas c em baixa. Os outrospapeis em atividad" permanece-ram calmos p. inalterados. O

total de títulos negociados n-mou 138.918. rendendo CrS 241.009.780,00. As letras dc cârn-b,o vendidas em Rólsa, rende-iam CrS 37.541 .11000 - as ceImportacSo CrS 732 3.10,00 oíndice BV da BMsa, foi fixa Ioem 321, abusando alta de 2pontos.

PARTIf LLARES DA BOLSAJANFIRO

13 1-61 Janeiro rir 196,'i,227.1 2,180

lonal de Investimentos Ltoai,F. INVESTIMENTOS"V da Cota Ült. Dlst, V. rio FunU.

Cr$ CrS Cr$.U0ü371.12 50,00 Dez. 21 08.1 806.220 30 40 10 Dez. 1.881.783,200 55 40.00 Dez. 1.251.864,10R86 9 50 Dez. 277.133,49? 35 (IO Ato. 82 291, .209.10 59.80 Dez. 41.17,1,492,09 51,70 Dez. 30.815.068,

650 Arno _ Pref. 870.00700 ldcm 850.00264 Bras. de Rou-

pss .. ..'.. 1.020 00300 Iriem 1.03000400 Iriem 1.050.00

950 C. Rrahma —Ord 6.500,00

400 Iriem 6 550 00200 Iriem 6.000 00

15 Iriem 6.100.OO500 Iriem — Pref. 6.700 0020O idem 6.750.002C0 Idem 6.760.00

? 207 Iriem 6.000 002.207 Iriem 6.800.00

800 Iriem S 620.00100 Iriem 6.R.10 00845 Iriem O.'50'O230 Iriem 6.900 00

20 [riem fi 950.00378 Iriem «7 010 00

10 Iriem 1. inn.oo7 Iriem 7.200.002 ldcm 7.500.00

455 C S. Cruz —Port 4.850,00

250 Iriem 4.900.0050 ldcm 4.920.00

fioo iriem 4.950.no100 Iriem .. .. *.. 4.930 00933 Iriem 5.010.00184 Triem 5.100,00

2.5 Iriem .. .. .. 5.150.90154 ldcm 320 CO161 Iriem — Rec. 4-00000

36 C. Aralu . .. 11.000,00:.nio Const. e Adm.

rie ImóveisBelar-ap S A.— Orri... 1 000 00

670 Iriem - Pref. 1.000 0040 Artes G, G .

Souza Fref. 270.008.550 D. Santos —

Port 135 00I 5C0 Iriem 1.18.(10

.1 500 Iriem 140 001 250 F. Brasileiro 2.500 00

.100 iriem .. .. .. 2..110.1)0,100 Idem 2,520.00"00 Iriem 2..150.no759 Iriem 2.55C.0O"09 Iriem 2.600.0U700 H*.*i*e Com.

Ind. . 1.950,0013.227 Ind. A?r. Sta.

Cecília . . 1,10,00500 Kibon — Ord. 1.330.00roo Iriem .. •.. .. 1.340 00

3.2.10 Iriem 1.350.011300 L. Telef. Bra-

sileira . . 270 00250 Idem 290.00lfi L. Americanas 3 050.00iro idem .1.10000100 Iriem 3.150,00100 Man. cfr .Brinq.

Estrela Pref. 1.900,00550 Iriem 1.920.00

2 050 Iriem 1.940,004.250 Mesbla - Port. .1 600.003.640 iriem 3.700.00

10 Idem .1.720,00200 Iriem 3.750.00

2 Iriem 4.000.0(161 M, Trindade 1.610 00

1.802 Iriem 1,700,0050 Triem 1.750.00

4 Iclcm 1.800.00410 M. Santista 2.200.00500 Nac. de Papel

Ord 1.200.00400 Paul. rie Rou-

pas 1.050.001.220 São Paulo Al-

pargatas . "15 001.000 Idem .119.00

900 Iriem 320 nn1.500 Idem 355 00

150 idem 330.no5.832 Sid. Eeien Ml*

neira Port. 5.000,00o:*i i-:»m 5.050,00181 'riem 5.100 00*!.*: Id*:m 5.20000ln1 Itlciii 5 ".nno

81 liem 5.300 004 Iriem 5.."50,00

121 Idem 5.400 00200 Iriem c ri Pare 4.900 01.12.1 Iriem 4.950.00104 Iriem 5.000 00100 Siri. Manes-

mann Orri. 4.000,004 Sid. Nacional 4 nnn ou

9.16 T. Janér ... 1.5500090 Vale dn Rio

Do-e Nom 5.600,0048 Iriem .» .. .. 5.300,00

110 Iriem — Port. 9.000,001 300 White Martins

Port 1.100 no

1.250500

1 2042.000

11.440

4.123

8 0001.0001.500

Ord.

1 .7008.200.1 1008.0001.800

200150300

2.200700200

3.30050

20010010050

7,43050

ino1 2501.20O

100500300.100800ino700500100100200

.10250200

1.7005 0105.0005.110

Idem .Idem .WillysIdem .IdemDEBftNTURESCia. Bras. de

RoupSs . . .Cia. Paul. de

Roupas . . .LETRas DBCAMBIOCompa 180 d.Cia Aym 159 dIdem 189 diasIdem 201 diasIdem 240 diasIdem 265 dias

281 riias283 dias

ldcm 296 diasIdem 312 diasldcm 320 diasIdem 326 diasIdem .14.1 dias

190 dias

IriemIriem

COF.rdem 354FIDES 96Idem 101IdemIdem

diasri,

dias139 dias152 dias

Idem 17fi riias180 riias18118.1

IriemTriemldcmIdem 195IriemIriemIriem

riiasriiasriias

210 dias21.1 riias228 dias

Idem 237 diasIriem 237 diasIriem 238 diasTriem 241 diasTriem 257 diasIdem 258 diasIdem 262 diasIdem 278 diasIriem 281Iriem .117IdemIriemIriem 360

diasriias

318 dias346 dias

riiasFINCO 256 d1'riem 287 riiasIriem 318 dias

1.200.001.300.CO

140,00142.0(1143,00

1.000.00

1.000,00

82 (VI85.4382.6381,3078,0075.7174.2574.0672.8771.4070.1270.1268.3885 8073,50930792,1489.1388 1787.2986.00869385,7684,3.183,668,1.4.182.2081.50815681,48810280.1279,6381,0379.9279,7173,3477.187.10172.0078 0076 0873.50

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\fly j !hiillulli'"HÜII!lll'niTmlli,ili

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v" /nüfl lllllllll IrMiãWmm

• »-*,„ iilMIIIIUiUr

STOCK EXCHANGEDF, LONDRES

LONDRES, 27.Bank ot Lonrion S.A. 1.19.9rahlr tt Wireles Ltd ord 0.19.1Ocean Wilson & Cia ord 0 6.0Imperial Chemical Ind. 23 10Loyric Bank Ltda Ind., 2.6.9

S P Rallway ações dt10/-) 0.1.3

Rio Flours Milles &Grande 0,18.7

City oi. S. Paulo Imp. 0.1.4Títulos Estrangeiros.

Console; de 2.1 2*> . ..42.17.6Emp. de Guerra Brita-

nlco 3 1 27o 1527 47 . . 58.16.9F.oyal Dutch Petroleum 21.1.3

condomínio do edifício'TAMPICO"

EDITALSâo convidados pelo presenteEdital todos o» senhores Con*

dâmlnoi para As«emhlíia neralOrdinária a realirar-ss no dl»31 rie março dn corrente nno,nu 12» andar-do mesmo r.dlfl-cio. »% 16 horas, em ia convn*caç.lo. ou à< 16 10 horsi, em 2»,convoençán, com qualquer nú*mero, a fim de tratsr da pres*taç.lo de ronta» dn ptrlodo ven*cido de «hj-H de 106,1 a marçorie 1064, previsáo e aprov»çjodo orçamento par» o período riaabril d* 1064 a m»rçn de 136.1;elelçáo do novo Sindico » donAvo Conselho Fiscal; tomariarie rnnhenmentn rie torto» nuatos ri» »rimlntJtr»r|a e «ssun*tm Ktrsls.

No Interesse dn Condomínio,desde Já. alrrto mais um» vezos srs. Condôminos par» náodeixarem de eomp»r«eer á du»reuntáo para riefes» dei Interês»ses romuru, d» vez que a tlel»çlo do nêvn Slndlro a do nAvoConselho Fiscal náo deve serl»v»ri» » Mrrno, pd8 voto deum pequeno nrtmero rie pro»prietário».

Pelo Condomínio(a) JACY DT, SOU7.A LIMA

Sindico21469

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIOSAMAMBAIA

RUA CÂNDIDO MF.NDES, 164- CONVOCAÇÃO —

Ficam ns senhores enndnml»nos convidados a rompirecer àreunláo extraordinária que serárealizada na Rua Cindido Men-des 164, na uaratem n,« 6 doedifício, no dia 14 de fevereiro,ás 20.30 horas, em 1». convoca*çáo e nu ás 21.15 horaj, eomqualquer nOmero, a fim de de-liberarem sfthre os seguintes »i*suntos:l.«) — Comtruçlo rie um» nov»

cisterna de áfua*2.") — Assuntos ds interesse ge*nl.

Rio rie Janeiro, 27 de janeirode 1964

CARLO RIAUDO — Sindico22361

EDIFÍCIO"NOVA OLINDA"Pti-i Marquês de Pnrdtiíi, 128

Convoco os Srs. Condôminospara uma reunláo em Assem-bli-ia Geral Ordinária a »e rea-litar no riia 2 de fevereiro ido-mingo 1 no apt. 1008 dfste pr**dio, ás 8 horas, em primeiraronvocaçio, e ás S.30 horas, emseguÃria e última convocaçio,deliberando com qualquer nú-mero de condôminos presentes,para os seguintes fins;

a) Eleiçlo do. Sindico e Con»selho Fiscal;

b) Discussio e »prov»*;lo doOrçamento para o anocorrente;

c) Assuntos Gerais.Rio rie Janeiro, 27 de janeiro

de 1964.EUVALDO R. 1.. TANAJCRA

Sindico21470

FINASA S/A.Comunico « Prnçn e nos RniiroN quo sc ex-

trnvUrhm ns Lcirns do Cftmblo n."s l.lüfis, í.ldSl)e 14020, dc minha proprlctlnde, no vnlor do OS200.000,00, rntU « venridnx rm 20» 12-0.1 —ivo ARiti'r>A. fisno-»

HorghoffnC0MÉRCI.S _ TÉCNICA DE MtQUINU, MOTORES E EQUIPAMENTOS

AÇÕES PREFERENCIAISDIVIDENDO TRIMESTRAL

O dividendo referente »o qiurto trimestre de 1063, de11% (derotio por eento) an »nn, terá psso a partir de 24do enrrente, mediante a apreientaçáo do cupio n.» 21, nosseguintes endereços:Rio d» Janeiro — Rua Riarhiieln n.o *>4.1 — Tel, 42-3120íáo Paulo — Av. General Olímpio d» fillvelr». 1110— Tel. 51-2137Recife — Rua dn llospirlo, HJ3 — Tel. 3S20PArto Alegre — Hus Santos Dumont, 616 — Tel. 2-192(5Belo Horljente — Rua J11I? de lor», 116 — Tri. 2-.S904.

O» posauldnret de »çf)c» an portador qur deselarem Iden*llflc»r-»r. rteverán rnmpirrrrr Improrrogávelmente, ate ndia 10 dr março vindouro. Depois rirst» data ¦ Kmprívi teráqur reler o ImpíUtn de lir.irt.i n» b.isc de 45'V r o Empré»-ttmo Compuliérln de IS1»,.

O» pnrtadnre» de »çAe« nominativas rrrebrráo éstr di-vldendo por melo de um rlirqur remetido rm caria retis-tr»da ou depósito efetuado Conforme desejo Já expresso prioInteressado,

A DIRETORIAsir.xi

J. A. MOINHO SANTISTA -IND. GERAIS

AVISO AOS ACIONISTASAvisamos aos Srs. acionistas (|iic iremos alcn-

der para a bonificação em ações aprovada pelaAssembléia Geral Extraordinária de 30-10-63,na proporção de 1 ação nova para cada 3 dasque possuírem, em nosso Escritório, sito na RuaTeófilo Otoni, 15, 5.° andar, diariamente, excetoaos sábados, das 8,00 às 12,00 horas, a partir dodia 28 deste més.

Os acionistas deverão vir munidos dos titu-los representativos de suas ações, sendo que. paraas ações ao portador, é necessária a apresenta-ção do cupão n.° 16 devidamente colado nos im-pressos próprios.

Rio de Jarfeiro, 27 dc janeiro dc 1964A DIRETORIA

63004

EDITALRua Siqueira Campos, 29

Sio convidado» os ir». Ton»dominós ¦ se reunirem iiusru»felrn, 2!) de Janeiro de l«H, noaplo, Kl d,i lin,,, Rimieir»rompo» 20, As 20,101*1, em Ia.convociçAo, e as 21h, em 2a •última ronvncnçjo com c-u.il»quer numero de COllddmlnolpresentes, » fim dr examinaramns contas dn exercício de 1041e .i.i«untn» gerais

Sindico: Dr. JOFH<* JANOT_____ 21313

PROTEJA0 VALOR AQUISITIVODAS SUAS ECONOMIAS

...aplicando seu dinheiro num Invei»timento que supere a desvalorizaçãorin moedn. O» lucros propoirinnadnlpelo fundo CRESCINCO, o ma..irfundo de Invcstimenlos da AmericaLatina, lím-je nuntido i)nn somado aumento do custo de vida.

Pasta dizer r-uc cada CrJ lon ono OJaplicado*, no inicio do Fundo ii5-:-S7)ja rstavam valendo Cr? *H5 000.00 rrr»fins de 1561. e CrS 5T6.1S0.00 em finade 13S3. enquanto o aumento dacusto de vida, secundo todos o< índi*>cví, foi bem menor nej>et mesmoi'períodos.

O arrrvo rio Fundo Crescmco, nocomeço diste ano. *í tinha atingidomais de vinte e três bilhões riecruzeiros, pertencente a dezenas riemilhares de seus Inversores, cujonúmero cresce coda mts.

Para Informações mais detalhadas,e sem compromisso, escreva ao í undoCrescinco, Drpto. 1Ü3-E — CaixaPostal S245 — SSo Paulo, ou visitc-oeni um rios srcuintrs rndererosiItio dr Janeiro: Av. Presidente Var.r.is.ísj-a- 21." andai — Kdif. nar.ita-- Tri. 23-!704i r lojas rm todos oabairros. Fm Niterói: Av. AmaralPeixoto, 370 — Loia 1? — Tci. :-.TO6.Edif. ,1. K'., Conj. 1*18 S. C, Sul — Tel.2.7095 — Brasil*,*,.

á___«o V O

¦fsc»"

CRESCINCOCA AMÉRICA LATIHA

Companhia Hu-maitá de Seguros

GeraisAVISO

Acham-se á disposição dos jSenhores Acionistas, na sede daCompanhia, na Avenida Erasmo |Braga. 25S, 2.** and., os do-cumentos a que se refere o 'Art. 90 do Decreto-Lei n.° I2.627, de 26 de setembro dc1340.

Rio de Janeiro, 27 de janeirode 1964.

CIA. HUMAITÁ DESEGUROS GERAIS

FREDERICO BOKELDiretor-Presidente

CIA. HUMAITÁ DESEGUROS GERAIS

ANTÔNIO BARBOSADiretor-Gerente

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COMPANHIA HAMBURGUESASULAMERICANA 0E NAVEGAÇÃO

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Companhia Patri-monial de Segu-

ros GeraisAVISO

Acham-se ã riisposíçSo dosSenhores Acionistas, na sede daCompanhia, na Avenida Erasmo IBrapa. 255, 2,*> and., os rio-cumentos a que se refere o ¦Art. 99 do Decrcto-Lei n." j2.627, de 26 de setembro de1940.

Rio rie Janeiro, 27 de janei* jro de 1964.

CIA. PATRIMONIAL DESEGUROS GERAIS

FREDERICO BOKELDiretor-Presidente

CIA PATRIMONIAL DESEGUROS GERAIS

ANTÔNIO BARBOSADiretor-Gerente

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PMSIDentbNIOMAR MONIZ SOIilie BITTENCQUnT

niRKTonM. PAULO nLHO

ATinld» onmtr J-r-lrc, «ti

Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

fiUPKniNTIWnENTEOSVALDO PKRALVA

fil.llKNTKIIKLIO CAMILLO DK ALMUOA

HIO DE JANEIRO, TERÇA*FEIRA, 2R DE JANEIRO DE 1 Í)Gt K,* JI 133 - AM» I.XIII

LIBERADA AJUDA AOS FLAGELADOSHOJE NÃO HA CORTESDE ENERGIA NA GB

Com ns chuvas da semana passada no Valo dnParaíba, aumentando o nivel do no, o coordenadordo Racionamento de Energia Elétrica, alm. MiguelMagaldi, determinou que hoje nào hf.verá cortes, nompela manhã nem à noite. Ontem só houve deslga-mento dp circuito — 40 minutos — na p-vte da ma-Jihá. Esta tarde, membros do Conselho Nacional dc>Águas r Energia e técnicos da Rio-Light reúnem-separa exame minucioso da situação, A suspensão doscortes, sempre que cm caráter excepcional como, ho-jp. nâo exclui ,-.s outras restrições impostas pela Co-ordenação de Racionamento.

I rimeiro Socorro

SITUAÇÃO

O nível clu ri,, ['araibaatingiu 462 ni3/>cj;uiiclo, cmBarra Mansa, c '<o7 m.Vse-gundo, na localidade ile An-ta. Eni Barra são suficientes500 m3 e cm Anta J00 m.Vsegundo para movimentar a*usinas da Light, A situaçãoniellinra no Paraíba, cum asÚltimas chuvas, ma- o niveldo reservatório de Lajes con-timia baixo, A água du ri*licirân ainda não pòtle enche-Jo ate a quantidade normalpara assegurar n abasteci-mento sem os rigores (|(i ra-cionamento.

Laje.-, lem apenas 0,55f,_dc acumulação útil, ou 6,5milhões dc metros cúbicos,limito aquém de -ua capaci-dade normal — I bilhão o 300milhões. Xo ano passado, namesma época, a acumulaçãocra de 338,5 milhões deacumulação, ou 52% da ca-pacidade total.

CARNAVAL

Apesar da elevação do ni-vel do Paraíba, era intençãodo alm. Magaldi não suspen-der os cortes, mesmo provi-seriamente, para compensar oconsumo excessivo dos dias

de carnaval, ("om ,i* abtin-dante- chuvas sobre o Esta-do do Riu, até domingo, ncoordenador de Racionaiucn-( i mudou de idéia e >u-pen-deu o corte noturno de on-tem c o* dois de hoje. excep-cioualmcntc.

Sóbre ;i iluminação no car-naval, o alm. Magaldi dissoa reportagem quc não haverágrandes restrições. A- ruascentrais e ao- clubes carna-\;dcscos será assegurada ilu-minaçâci normal, de 20 às 3h,com gambiarras de lâmpadasdc _'.-. vvatls. Sc chover até ocarnaval e a situação conti-niiar melhorando, pudera s(-rsuspensa qualquer restrição.

Diretores dc clubes e rc--ponsáveis pelo carnaval dorua tem procurado o Conse-lho Nacional dc Águas cEnergia Elétrica, a Comissãode Racionamento, a Rio-Light c outros órgãos liga-dos direta ou indiretamenteaos cortes de luz e energia,pnra sc inteirarem da regu-lamentação especial do racio-namento dc luz c energia nosdias 8. 9, 10 e IJ dc feve-reiro. O assunto deverá .-ertratado definitivamente, tam-bém, na reunião do Conselho,esta tarde.

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O pretidente João Gou-lart, atendendo aos aps-los do governador Lo-manto Júnior, e oo esta-do de calamidade públicacm que vive grande par-

te da Bahia, deslocou-seaté Salvador, onde assi-nou, ontem, o crédito dc1,5 bilhão de cruzeiroscomo primeiro socorro,por parte do governo lc-

deral, às regiões inunda- devastação daquela zo-das. Telegramas e repor- na. A falta dc alimentostagens vindos do Vale do é dramática. E a ameaçaJequitinhonha continuam de epidemias cresce diadando conta da cruel a dia.

DATA DA CONVENÇÃOABRE LUTA NA UDN

0 deputado Bilac Pinto, presidente cia UDN, per-maneceu no Estado cia Guanabara durante lodo ofim-de-semana, onde manteve entendimentos com ossrs. Carlos Lacerda e Magalhães Pinto, sóbre a rea-lização da Convenção Nacional udenista, que o pri-meiro deseja se faça imediatamente, enquanto o sc-gundo luta para quc se realize cm 1965.

Porque os entendimentos não ofereceram resul-tados que conciliassem os interesses cm jogo, o pre*sidente da UDN decidiu viajar hoje para Brasília, on-de tentará convocar uma reunião dos ex-presidentesdo partido, ao mesmo tempo que fará uma série deconsultas a parlamentares influentes na UDN.

Argumentos

O governador Magalhães porque o resultado seria o iso-Pinto, que na próxima sexla- lamento do partido, que semfeira fará uni prontinciamcn- o apoio dc outras organiza-to político etn Belo Morizon- ções políticas não tem chan-te, quando reafirmará sua ce dc vencer as eleições. Odisposição úc disputar a Pre- sr. Magalhães Pinto disse quesidência da República, disse us insucessos anteriores daao sr, Bilac Pinto, presiden- L'DN, nas campanhas presi-lc da UDN, que sc mantém denciais, revelam que não báintransigentemente contrário c,,allc_c (,° vitória se o parti-

¦ -i" ,• . • ,. do nao contar com nm íortea idcia da reahzaçao imedia- ,. ., ,. esquema político, para apoiar

da Convenção udemsta, seu candidato.

CARVALHO PINTO DÁ APOIOAO DECRETO DA REMESSA

ta

CarlaO ex-presidente udenista diversas correntes políticas,

disse ao sr. Bilac Pinto quc dando a vitória ao sr. Car-lhe enviara unia carta reafir- |os L,a.,,|a. ,,,,„„,,., M|amando seus pontos de vista, campanha eleitoral como >ay-pediu para ser excluído da ,|„ de direita, o que tambémreunião dc consulta com concu,.rcria

para a ,,„._,_ ,,„ex-presidente da UDN, pur- partido. A propósito, o sr.quc é parte interessada, c dis- Magalhães Pinto disse aose ainda quc a realização da í,f'!"íild10 P"1;K' PilUo clue ;l,, ..... *• i'-\ deve defender a reali-Convenção nacional atrora, ,-,,.-,,, „.,. ,o""'1 /-ii,.ni. pur meios dcntocrati-além dc isolar o partido das cos, das reformas dc liasc.

LacerdaPor sua vez, o sr, Carlos contatos com correntes

Lacerda disse ao presidente partidos políticos,ou

da UDN que a demora darealização da Convenção pro-vocará exatamente o quc o sr.Magalhães Pinto leme quevenha acontecer, porque uPSD vai realizar agora -uaConvenção, possibilitando aosr. Juscelino Kubilschck cn-trar cm entendimentos paraconquistar apoio dos outros a candidatura Lacerda,

O governador Carlos La-cerda lambem utilizou comoargumento para a realizaçãoimediata da Convenção, o 'fa-

lo dc 16 Direta.im- da UDNlerem apoiado a idéia da con-vocação imediata dai assem-bléia nacional do partido. OsDiretórios quc sc pronuncia-ram são todos "solidários cum

fatopelo qual o governador cario-ca considera falta de lógicaa direção da UDN não acei-

partidos.Disse o governador cario-

ca que sem o resultado cia <¦ ,"IJ ""' tar a solicitação da maioriaConvenção, não tem condi- das representações regionais,ções dc percorrer o pai'- pe- que já se manifestou pela«lindo apoio para sua campa- realização imediata da Con-,,!.., ,],.,, • venção que escolherá o can-nha eleitoral, da mesma m,-t- ..... ; . ... ....

didato udenista a Presidêncianeira cjue nao pode manter da República.

ÔNIBUSSUBSTITUEM

LOTAÇÕESA partir dc 1.° de março

próximo, os lotações estarão

proibidos de circular pela Zo-na Sul. Sob fiscalização doDepartamental dc Concessõesda Guanabara, a* empresas

proprietárias de lotações es-l,Vi substituindo èste tipo de.condução por ônibus, comacréscimo dc 27', sóbre os

preços das passagens atuai-.O órgão concessionário do

governo Carlos Lacerda jus-tifica o aumento baseando-sena última majoração dos pre-ços da,-, passagens, que foi daordem dc 67',, pata os òni-bus e i\c ¦'.')'', para os In a-

ções, havendo, assim, a dife-rença de 21',. I". paia nãofugir á regra, mais unia vezc ai público o grande sacri ii-cado, nas decisões emanadasdo Kxccutiui carioca.

SUBSTITUIÇÃO

A substituição A\^ 577 lo-lações dc diferentes linhas daZona Sul por .310 ônibus foideterminada nela SecretariaUe Serviços Públicos c estásendo cumprida pelas ctnprc-sas dc transportes coletivos,sob fiscalização do Deporta-mento de Concessões da Cua-nabara. A referida medida éanunciada cum a finalidadede diminuir o número dc vei-culos na Zona Sul, visando ámelhuria dn tráfego naquelasartéria-. Assim, ,i circulação(ie lotações --o será permi i-da ali até o dia 29 cie feve-reiro próximo.

ü Departamental ale Conces-soes avisa quc apreenderá, apartir daquele prazo, todos oslotações ainda em tráfego naZona Sul, para o que coloca-rá fiscais na Avenida Beira-Mar. com o fim dc interditaros veículos c cassar a liceu-ça aos infratores. O Depãr-lamento dc Concessões nadasabe informar sóbre u nume-ro de lotações já retirados dccirculação, nem tampouco _dc ônibus quc passaram a tra-íejar.

O professor Carvalho Pinto, cm cuja gestão noMinistério da Fazenda foi elaborada a regulamenta-ção da Lei de Remessas de Lucros, disse-nos que ês-se regulamento visou dotar o Executivo de instru-mentos de fiscalização que permitam o integral cum-primento dos objetivos da lei, mas entende que lc-gislação complementar possa vir, eventualmente, asanar possíveis distorsões ou a preencher lacunas quca melhor análise do problema possa delinear.

Afirmou o ex-ministro da Fazenda, quc, a seuver, se poderia dar um estímulo aos reinveslimentosde lucros quc estejam com todas as condições legaise regulamenlares atendidas para sua remessa, desdeque se efetivem em áreas, limites e condições de in-terèsse vital à economia do país e precisamente esti-puladas, mas quc isto excederia o âmbito da regula-mentação, adstrita aos limites da lei.

IMPORTÂNCIA

Disse o professor CarvalhoPinto ciiie a Lei dc Rsinessa <ALucros, ao disciplinar a apli-cação cio capitai estrangeiro oa.s remessas cie valores para oexterior, constituiu-se em cli-ploma dc fundamental impor-tància para a economia doPais, impondo-sc som maiorisdelongas sua regulamenta '

\a fim de que, com precisafinia-ão de direitos p cirfesre restabelecida a Indi:sá\el normalidade e segurnn acm investimentos dessa natu-rcra.

O projeto que foi encami-nhado á Presidência cia lia--púhiica pelo Ministério da Fa-zenda — esclareceu o ex-mi-nistro — originou-se de subs-tancio.so trabalho elaboradopela Superintendência da Maie-da e do Crédito, acrescido,posteriormente, dos subsídiostrazidos por comissão especi-aimente designada pelo minis-tro "e traduz, o resultado cccuidadosos estudos destinadosa dar fiel cumprimento à lei"A regulamentação assinadapelo presidente da Repúblicaé. com pequenas alteraçõeseme novos estudos indicaramconvenientes, o mesmo pro-jeto.

HARMONIZAR— Na regulamentação em

apreço, disse o ex-ministro,como é óbvio, e dada a excep-cional repercussão que a apli-cação do texlo lesa! Irá tra-zer à economia nacional, teve-se cm mira assegurar eviden-cie o decreto a inteira von-tade cia lei. harmonizando-?c dispositivos aparentementecontraditórios, paia, destarte,evitar-se qualquer controvér-sia qur uma análise menosavisada poderia suscitar.

Mencionou o professor Car-valho Pinto, expressamenle. aconceituarão contida no arti-go 31. do decreto de regula-mentação, do lucro remissivelproduzido pelo investimentoestrangeiro.

ATRIBUIÇÕES DA SUMOCRefprindo-.se às criticas fei-

ta.s a alguns artigos que esta-belccem a obrigatoriedade deregistros e as atribuições daSUMOC, disse o prof. Carva-lho Pinto que o objetivo rol

também cie evitar controvér-siss *"e ainda, considerando adinâmica dos setores da eco-nom ia e das operações abran-gidas pelos dispositivos dalei", teve o fim dc dotar oExecutivo de instrumentos ch;fiscalização que permitam ointegral cumprimento de seusobjetivos. "A a"'E.se propósito— frisou — o artigo 1.° da re-gulamentação Impõe obriga-

a a"cs de registro consideradasindispensáveis àquela íinaü-tíade."

Por outro lado, continua .isr, Carvalho Pinto, a necessi-dade cc perfeito atendimentoa particularidades técnicas dcgrande complexidade n a con-dia:ôc.s mutáveis de vários se-tôres, entre os quais, de res-saltar-se 0 cambiai, indica aconveniência de deferir-se ioAmi ito rie ação e autoridadeda SUMOC a fixa-.ão de nor-mas d° caráter essencialmen*te técnico, principalmente rc-lativa'; á disciplina rie prore-cumentos contábeis e de ope-rações cambiais.

OBSERVAÇÃO

Comentando o.s ercito.s daregulamentação, diz o profes-sor Carvalho Pinto:

— Em vigor a regulamenta-ção da Lei de Remessas, ca-terá, agora, sem dúvida, auExecutivo, uma alenta obser-vaçáo do comportamento ciaeconomia e cios vários setoresa ela ligados. Cumpre, na ver-dade, assegurar que as normasleçai.s venham a permitir aadequada c imprescindível sal-vaguarda dos relevantes inte-résses nacionais, quc a lei ob-jctivou defender, sem, entre-tanto, quc se ponham obstá-culo.s ao clima de colaboraa:ãodo capitai estrangeiro que vc-nha realmente prestar o seuapoio ao nosso desenvolvimen-to. Os investimentos, visandosetores prioritários, amplian-do e solidificando a nossa es-trutura econômica, e nos quaisos interesses vitai.s do pais in-riiquem a conveniência da par-tlclpaçáo rio capital estrangei-ro, deverão ser estimuladosmediante normas adeouadas e,pvpaitualnipntc. através de le-gislação complementar q u evenha a sanar possíveis djs-torções ou a preencher lacunasque a melhor análise do pro-blema possa delinear.

REFORMAURBANA:DECRETO

BRASfLIA (Sucursal) —O deputado Artur Cima Ca-valcanti (PTB-PE), qucparticipou, em companhiacio assessores da Presidênciaria República, dc grupo dctrabalho incumbido de cia-borar decreto criando órgãopara supervisionar a poli-tica habitacional no País —reforma urbana — anun-ciou. ontem, ao reassumirsua cadeira na Câmara:

1) O decreto está pronto;2) dc saída, a criação cio

novo órgão não implicarácm desapropriação dos imó-veis vazios no Rio o em SãoPaulo (cerca cie 100 mil, aoque disse o representantepernambucano);

."') dentro cie .1 meses,contudo, a Superintendênciacia Reforma Urbana poderápropor, além daquela medi-iia, quc os estabelecimentosoficiais de c.Odito (BNDE,Banco do Brasil c CaixasEconômicas) não dêem aju-da alguma para a instalaçãoile novos empreendimentosindustriais que "nào levemem conta a questão das ha-bitações para os trabalha-dores",

MONSENHORCONTESTAINCIDENTEO secretário do cardeal

dom Jaime Câmara, monsc-nhor Francisco Bcssa, decla-rou ao Correio da Manhã quenão tem fundamento notíciasveiculadas por alguns jornaiscio quc élc teria sc negado acumprimentar o general As-sis Brasil, durante o ato cieposse dc dom Josc Newtondc Almeida, no cargo de ar-cebispo-militar do Brasil,realizado sábado no PalácioSão Joaquim.

Mesmo quc ou não simpa-lizassc com o general AssisBrasil — disse — por ter èleessa ou aquela tendência po-lítica, que a igreja repudia,mesmo assim — reafirmou —jamais cometeria a falta im-perdoável do negar o cum-primento a um cristão aindamais tendo sido êste convi-clnoo por dom Newton e re-presentante rio Governo. Secm determinado momentome ausentei da sala onde seencontrava o general AssisBrasil, íoi por mera coinci-rlcncia.

VALE DO JEQUITINHONHA (l> Luciano Alfrc-do Barcelos o Milton dns Santos, enviados especiais)— O sr. João Goulart formalizou, ontem, em Salva-dor, a ajuda do Governo federal às vitimas dns en-chenles, liberando, através do Banco do Brasil, ocrédito dc CrS 1,5 bilhão, como primeiro socorro.Com a cidade de Belmonte ainda quase totalmentesubmersa, é chis mais críticas n situação dos quo ha-bilam esto vale.Escasseiam os alimentos, agasalhos o medicamon-

tos, O povo se aglomera á porta das Prefeituras, im-piorando comida, enquanto os comerciantes recebemordens de encaminhar todo o seu estoque de comes*-liveis ns municipalidades, Flagelados logcm pnra ci-dades menos atingidas pelas acuas, nas quais os ali-mentos também começam a desaparecer.

ChcgndnO presidente da República

desembarcou etn Salvador, àsOh, náo encontrando, á suaespera, senão militares, cmvista da dificuldade de co-munlcaçõcs enlre a base e oPalácio do governo estadual,O sr. João Goulart utilizouum carro da base aérea paradirigir-se ao centro, encon-

trando, no percurso, a comi-Uva cio governador LomantoJúnior, O presidente eslavaacompanhado dos ministrosrin Vincáo, Agricultura c riasMinas e Energia, do cônsul-tor-geral da República, sr.Valdir Pires, c do superinten-dente da SUDENE, sr. CelsoFurtado.

SituaçãoNo Palácio ria Aclamação,

o presidente foi informadosóbre a situação cias cida-(\c* atingidas, onde, segundorlacios fornecidos pelo gover-nador c prefeitos, mais de¦10 mil pessoas estão desabei-gadas. As autoridades baia-nas levaram ao sr, João Gou-lart material fotográfico, ma-nlfestando-lhc a preocupa-cão com respeito a possívelocorrência de epidemias. In-formaram, ainda, que tóriasas cidades rio vale estão

ameaçadas de serem traga-cias pelas águas c que só-mente Jequié, Itabuna e Fri-ra dc Santana já apresen-tam, aproximadamente, oilomil flagelados. Também adestruição de ferrovias, pon-tes e rodo\ias foi apontariacomo motivo rie desesperopara as regiões assoladas. A(idade rie Belmonte — se-gundo informações dadas ao

presidente — poderá desapa-recor, completamente.

FugaEm Belmonte, o povo eon-

li nua fugindo para as cidadesde Pórlo-Seguro o Mugiqui*caba, quc já enfrentam, tam-bém, o problema da falta do

noa, pois, em todas as ruas, aságuas atingem, pelo menos,dois metros ele altura.

Vários cadáveres aparece*ram. boiando, nas ruas cio Bel-

alimentos. Os prefeitos das ci- monte, cujo prefeito teme qu»dades mais assoladas dirigem a poluição venha a causar mais)insistentes apelos às autorida- mortes na cidade. Também ores federais c estaduais, paraque sejam enviados auxílios.O comercio quc ainda resta emBelmonte recebeu ordens deencaminhar á Prefeitura todoo estoque dc comestíveis, pois,a poria da municipalidade, opovo sc aglomera, implorandocomida. O único meio dc loco-moção continua a ser a ca-

cemitério está submerso. \',i-nos apelos foram fcilos peloprefeito Aurino Mendes, atra-lês do rádio da Polícia lo-cal, visando ao encaminhamcn-to dc grande quantidade dasoluções químicas àquela zona,para neutralizar os efeitos da<nosos da água poluída a po*pulação.

PoluiçãoQuase todas ss cidades atin-

gldas pelas inundações estaolocalizadas em uni grande vale,u quc dificultara o escoamen-to. Assim, é grande a possibili-dede dc virem aquelas águasa se poluir, o quc causara s<-rios transtornos, além dp opi-demias de tilo.

Nas estradas quc ligam uma

cidade a out ra, o povo eslâaglomerado, aguardando provi*déncias do governo estadual.Nas margens, várias coberto.*ras dc sape foram construídaspelos próprios desabrigados.Nesses abrigos, estão mistura*das crianças, homens c molhe*res. num ambiento dc comple*ta promiscuidade.

Ind ignacaoVárias casas suspeitas, na cn-

dade de Ipiati, foram tambémdestruídas pelas águas. De ml-cio, o prefeito Euclidcs Netoabrigou as mulheres cm caco-Ias e postos médicos, junto comdiversas famílias. A indigna-ção foi geral, afirmou o pre-feito. Sem recursos para cons-truir um local isolado, o pre-feito Euclides iNeto abrigou tó-das as mulheres em uma igre-ja em construção, o que cau-sou a revolta da população.Quando dc sua passagem pelasruas da cidade, n prefeito cravaiado e chamado de comunis-

ta. Também as famílias prol-biram as mulheres de perma*necerem na porta da Prcfcitu-ra á espera de alimentos. Nahora da distribuição, aquelasmulheres recebiam a alimenta*çáo na igreja, levada cm carrooficial.

Ainda em Ipiaú, o medicoFernando Chaves está tentamdo separar os doentes das pes-soas eom saúde. Nào existe,no entanto, verba para a cons-trução dc uni abrigo especial.O prefeito determinou que lo-dos os portadores dc doençasinfeto-contagiosa fossem colo*cados cm um só local isolado.

CÂMARA EXTINGUIRAO SAA DE LACERDA

Depois de o governador da Guanabara haver dos-mentido, em nota oficial, quc estivesse cogitando dacriação de um Serviço dc Repressão às Atividr.desAntidemocráticas e de o Correio da Manhã ter pro-vado o contrário, o deputado Saldanha Coelho decla-rou ontem, quc apresentará projeto, no próximo dialõ, visando â extinção do Serviço.

A propósito, disse o deputado que a criação doServiço de Atividades Antidemocráticas é um ato le-gal, porém imoral, que constitui mr.is uma demons-tração das tendências "neofascistas" do governador doEstado.

TRANQÜILIDADEO sr. Saldanha Coelho disse

quc o seu projeto tranqüilizaráo povo carioca, manifestandosua confiança cm quc a Assem-bléia Legislativa, "constituídadc elementos desvinculados dapolitica do governador", apro-ve. rapidamente, o projeto doextinção do órgão. E concluiu:"Infelizmente, somente pormeios legais, isto é. através deprojetos de lei aprovados, équc sc pode extinguir decretosdo Executivo." O projeto dodeputado Saldanha Coelho seráapresentado no dia 15 cie feve-iciro e prevê a extinção ime-diata do Serviço de AtividadesAntidemocráticas.

DEFESAEnquanto isso. o sr. Danilo

Nunes, ex-diretor da Delegaciacie Ordem Política e Social, de-

tendeu a criação do órgão, cli*zendo que o Serviço de Ativi*dades Antidemocráticas já exis-te cm todos os paises con*siderados democráticos. Citou,para exemplificar, o FBI, nosEstados Unidos, a ScotlaildYard c sua especializada — nSI-5 —, cm Londres, c a KCB,na União Soviética. "No Bra*sil — prosseguiu — é a Dele-gacia dc Ordem Política c So-ciai, antiga DOPS, que lem, en-Ire outras tontas obrigações, ado observar e neutralizar nsatividades contra o regime."Segundo o sr. Danilo Nunes, omal não está nesses órgãos,mas no procedimento quc ve-nham a adotar. Acredita èloquc, na Guanabara, o Serviçocie Atividades Anticlemocráti*cas terá um procedimento de-mocrático, sem violências.

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PRESIDENTI)NIOMAR MONIZ SODRÍ [.ITTENCOUnT

DIRETORM PAULO rii.no Correio da Manhã SUPEI.INTKNDI.NTr.

OBVALDO PERALVA

OKnKNTR11151 IO CAMILLO I)K ALMEIDA

Av.nlrü Qomei freire, hu 2.° Caderno — Itlo ile Jnnolro, Têrçn-Felra, 28 de Janeiro dc

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lilli I N.» 31.133 - ANO l.xill

IIA ARTE DE FALAR MAL

Em Salvador c oul ms cida-<lcs da Bahia, nas festas popu-lares, c também aos domingosp feriados, c comum ver ho-mens formando um circulo ;en-do de um lado alguns locandobirimbaus, pandeiros, e can-lando, enquanto no meio, doisoutros executam movimentosque ora sc assemelham a umadança, ora a uma lula cm r-uca ação principal cabe aos pás.fi uma roda dc Capoeira, ou"brinquedo", como lambí- nigostam de chamá-la com ter-nura os .seus participantes.

Essa luta dançada, até mes-mo acrobática, deve o siu apa-recimento á escravidão, pois dsseus criadores foram ns ho-mens negros trazidos -le An-Rola para a Bahia. A causa doseu aparecimento foi a deter-minação dos escravos dc lu-tarem contra a.s condições devida qae lhes foram impostasnn novo meio.

.Nessa lula de escravos contra senhores, por várias -azoes,aqueles não podiam lançar mãode armas. Mas podiam valer-sc da astúcia, c a ela recorre-ram. Foi com ajtúcia que tra-taram de preparar-se fisica-mente pnra enfrentar situaçõesdifíceis nas fugas planejadas,utilizando um tipo dc luta rá-pida e decisiva que dava opor-tunidado de enfrentai- muitossem precisar segurar nenhumnem se deixar agarrar. Aindaastuciosamente foi introduzidaa música, com o objetivo dcdisfarçai- o aspecto de luta des-sa pratica

Não ficou, entretanto, -csiri-ta ao escravo a prática da Ca-poeira. Na Bahia, uni bom ca-poeira era uma espécie de pro-letor dns fracos contra as exor-bitâncias dos mandões, o queo levava a constantes rixascom a policia. Enfrentá-la cvencê-la era sonho de todo ca-poeira novo. Aquele que seprezasse não podia deixar deter dessas refregas na sua féde ofício. Intcrvinba contra apolicia, com nu sem conheci-mento do que se passava. Nema cavalaria o amedrontava. Eraesla o adversário que mais em-polgava, tanto que há, entreos toques da Capoeira, um dc-dicado a avisar a aproximaçãoda cavalaria.

A Capoeira de Angola c bo-nita, alegre, artística, colorida,intensa, vibrante, até irônica ehumorística, corçográfica, en-fim, cultivada não só como cs-porle dc luta mas também derecreação. Possivelmente senáo tivesse tais qualidades nãoseria admirada, pois não esta-ria afinada com o espirito po-pular. Mas não podia deixarrie ser assim, pois a capoeirae filha do povo, até nn nlmnmusical, que outro não é senãoo ritmo do samba. Os sambasda Capoeira, aliás, sâo ricos evariados. Alguns deles, sendocriação popular como tal co-

Açougueiro eficiente

Graças à tenacidade rieum açougueiro rm Marsc-lha, convertido cm mecânico,íoi inventado na França umsistema automático para amatança c o aproveitamentotias reses, que permitirá ago-ra desossar um boi env seisminutos.

Segredos públicos

O cientista americano Ed-ward Tcllcr, considerado opai da bomba de hidrogênio,declarou perante ;i Comissãode Pesquisa Cientifica emWashington o seguinte: "Es-

tou praticamente convenci-do de que os soviéticos nio

CAPOEIRADE

ANGOLAnhecida, figuram em sambaslinje gravados em discos, nosquais se omite a sua origem.Eis as letras de alguns dossambas.mais cantados cm rodade copeira: O menino é bom"camarado" Cuidado com èlc"camarado". Ou então: t. facade cortar, "camarado" i.água de beber, "camarado".Mais: í> ferro dc gomar, "ca-inarado" Cuidado com éle,"camarado". Mas há muito im-proviso. As cantigas muitas vê-zes elogiam os lutadores, ou-trás os ironizam.

f: interessante notar que aCapoeira, embora exercitadade modo recreativo, possibilitaao homem adquirir condiçõesfísicas excepcionais, provadasnos momentos de defesa ou deataque, o que evidencia a ex-celência da prática desse es-porle. Mesmo como recreaçãoatende ás exigências de prepa-ro de um lutador.

Essa forma recreativa, ado-lada para a prática da Capoei-ra, na Bahia, além dc mostraruma das suas facetas, evidenciaa inteligência dos seus cultiva-dores an contornar as dificul-dades da execução désse es-porte.

A prática da Capoeira res-sente-se ainda da falta de umaregulamentação, rio que c de-corrôncia natural não existi-rem competições soh a formade torneios c campeonatos.Edison Carneiro sc refere aum arremedo de regulamentodc que transcreve a marcação,que para éle mais pareciam"sinais eabalfsticos". O que seobserva, dc fato. durante umjogo. é um dos lutadores reti-rar-se voluntariamente, por scachar cm inferioridade ante o

seu competidor, ou então sai-rem ambos, por se sentiremcansados ou por terem esgota-do o tempo. Os músicos c can-'.ores às vezes desempenham opapel dc juiz. opinando a fa-vor de um dos contendoresquando n outro se mostra en-fraquecido. Cantam versos alu-sivos â sua inferioridade, con-vidando-o, desse modo, a sairda roda, entregando os pontos.

Na lula da Capoeira os pan-deiros, os reco-recos, c os bi-rimbaus acompanhados doscaxixis, dão o ritmo aos movi-mentos dos lutadores, e poresses movimentos pode-se elas-sificar as diferentes modalida-des do jogo. que ora é mais,ora menos ligeiro, ora curto,ora longo, ora com os lutado-res agachados ora eretos, semdeixar dc haver a natural com-bi nação de posições. Diversossâo esses jogos, ç alguns bemilustrativos, tais como S. Ben-to grande, que é um jóco paraexibição, de movimentos am-pios e nào muito rápidos, comos lutadores distanciados. S.Bento pequeno, jogo curto, rá-pido, violento, mais para defe-sa, lutador aproximado do ata-cante e serpeando soh ns seusgolpes. Mandtnga Lisa, jogopara ataque, rápido e de movi-mentos longos. Benguela, jogocom emprego de arma liran-ca ele.

Observe-se a procedência afri-cana das duas últimas moda-lidades.

A Capoeira, pela sua técnicao a sua tática, classifica-secomo um esporte de luta quese baseia exclusivamente nadestreza, o que a torna origi-nal e a distingue dos demais.O peso ou a força não exercem

Bcnedilo Peixoto

Foto Mareei Gauthcrot

influência nessa prática. E ela,por ser de destreza, torna osseus cultivadores admirável-mente ágeis, descontraídos,com qualidades sonsoriais mui-to desenvolvidas, senhores dassuas articulações, das suas con-trações e descontrações, c deótima capacidade dc equilíbrio.

Lamentável é que a difusão(1.1 Capoeira esbarre numa sé-rie de incompreensões ale hoieexistentes. O escritor CelsoVieira opinou certa vez. no sen-tido de que a capoeira deve-ria ser a luta nacional do povobrasileiro.

0 ensino da Angola, infeliz-mente, ainda não segue ummétodo para aprendizagemgradativa, f: realizado pelaexecução global da luta. E issoimplica, possivelmente, cm li-mitações para o aproveitamen-lo individual c para a difusãodessa lula, pois que o jogo exi-«e movimentos complexos emuito bem coordenados, com-binados com a rapidez c a le-veza na execução. Para a efi-ciência dêsse jogo. é indispen-sável o domínio de um movi-mento típico, e que lhe é bá-sico, a ginga, de execução di-fícil, mas, desde que adquiri-da, arma o seu detentor deuma mobilidade extraordinária.

Em Salvador, atualmente,existem diversas academias deCapoeira, em maior número noCorta-Braço, no bairro da Li-herdade. A que aparece, po-rém, como mais credenciada,é o Cenlro dc Capoeira Ango-Ia, de mestre Pastinha, na La-deira do Pelourinho, file é odecano dos capoeiras da Ba-hia. f: grande a sua dedicaçãoao ensino e tem boa noção decomo realizá-lo. Há outrosmestres, como Trairá, Bimba,

Vitrinaignoram o que consideramossegredos de Estado, e aindatemo, que já saibam o quedescobriremos nos próximo-;dois anos". Lamentou aindaque tais descobertas levemtanto tempo a serem comu-nicadas aos industriais c cs-ludanles, prejudicando, sc-gundo cie, o desenvolvimen-to dc uma pesquisa mai.sampla.

Boneca de verdade

O comentado caso dc umamenina americana de dez.anos que está grávida, temmovimentado a imprensa rie

Chicago. As últimas declara-ções foram rio médico assis-tente, afirmando que ela nâolem a menor noção do quelhe acontece. "Quando lhedisse que ia ter um bebê,ela perguntou desconfiada:um dc verdade?"

O bom ladrão

Arrependido pela práticarie um furto, um desconhe-rido em São Paulo dirigiu-se á Igreja Santa Margari-da Maria e postando-se jun-to ao confessionário, relatouo roubo e devolveu-o. Erauma harmônica.

Greve do fomeO coronel Slig Wenners-

ttoem, detido sob a acusaçãorie espionagem a favor daURSS, iniciou greve clc fome.Toma somente água c café,recusando qualquer outroalimento. Espera o coronelque revejam o seu caso, ouque — como cavalo inglês —aprenda a não comer.

Simbólica censura

Uma espécie clc Associaçãorie Tais Cristãos é o Conse-lho Familiar dc Bruxelas,organismo formado pelo go-

Valdemar, Canjiqulnha, cx-dis-cipulo de Pastinha e admira-vel cantador dos sambas daCapoeira. Também grandes no-mes do passado estão semprepresentes na lembrança, comoSamuel Querido de Deus, Be-souro, Onça Preta etc. em Sal-vador. Em Nazaré, para citarapenas uma cidade rio Rccôn-cavo, aparecem Manteiga, Be-larmino, Inspetor, Chico Zabe-lê, Mane Urubu. fole. quandodetido pela policia, deixava-selevar calmamente, parece quecom o propósito dc ser postoâ prova, até a porta da dele-«cia. ni então é que começa-va a se movimentar, c eramsoldados para um lado. bonéspara outro e sabres espalha-rios pela rua. até â satisfaçãodo seu prazer rie lutar, quan-do então atravessava o rio, quebanha e divide a cidade, aosmergulhos, sob as balas da po-lícia, indo refugiar-se no bair-io da Muritiba, capital ria Ca-poeira, onde os soldados nàose dispunham a procurá-lo.

Chico Zabclé. fino e rápidocomo uma jararaca c como elatemido pelos botes. Trabalha-va no mercado de peixe, ondelinha banca. As vezes que saíabriga com êle o ambiente fer-via. Uma onda costumava scatirar contra Chico mas se que-brava como na praia, e quandosc sentia muito acossado ga-nhava a rua apesar dos quese postavam na saída, aos quaisZabclé mandava para os ares.l'm dia arquitetaram um pia-no. e quando a briga começoufecharam o portão antes dcChico poder alcançá-lo. Chicoderrubava todos mas não oseliminava, c foi sendo encurra-lado e foi cansando, até que avaga se abateu sobre éle. Foidominado e amarrado. Coloca-ram Zabelé deitado, com a.spernas apoiadas num pau c,com uma marreta, quebraram-nas.

Belarmino era lavrador, sem-pre cultivou sua própria roçae sempre teve encrencas porcausa das suas atividades dcindependência. Corta ocasiãosucedeu lhe algo original. Umvisitante apareceu em sua casa,querendo levar-lhe a mulher.Sentados o.s dois na sala, cmlados opostos e se defrontando,o outro explicou tudo, termi-nando por dizer que náo saiadali sem levar dona São Pe-dro, ou ela ia com éle ou umdos dois ficava! Tudo dito comuma mão no punhal, a outrana pistola c o.s olhos nos olhos.O visitante era conhecido cornohorn no punhal e no facão.E Belarmino. depois de escutardc tudo. disse para a mulherque estava no quarto contíguoâ sala: "Tá escutando, nega!Tó Belo. Então vá se apron-tando." Mas o punhal do outroserviu a Belarmino para, numgolpe certeiro, liquidar o atre-vido conquistador.

vêrno para assessorar sóbreassuntos referentes á fami-lia. No momento o conselhodeterminou que se mante-nham sinais especiais nastelas dc televisão enquantosc transmitem programasnào adequados para crianças.O sinal, segundo o conselho,deve ser um símbolo fácil-mente reconhecível.

Núpcias e jus

A policia teve dc lutarmais de meia hora cm Du-blin, com os admiradores daatriz de TV e ex-Miss li-landa. Olive White, quandoesta chegou à igreja para ca-sar-se com o filho da famo-sa novelista Daphne du Mau-rier. Alguns curiosos saíram,inclusive, feridas, e uma se-nhora quebrou a perna naconfusão.

Um conhaqueem Copenhague

A expedição ri fíiilpririrtoue o Campos dc Carvalhor CU i.rriliioi-enir.j, obtCVC dl-íiuma» poucas mas oaliosaaadesões, /lbnooados do suldo Minas e du norte de SâoPaulo, paus-de-arara ,• pa-pa-ooinbíí.s-, fluminenses ebaianos, iodos desejarampartir. £ nlcm clc punir, (o*dos desejaram cooperar comalguns apetrechos paru aexcursão. ur bw0 f/oricon-fe, p leitor J. Chediaque su-geriu levar um cabrito c umrocador dc alho. Mesmosem consultar o Campou deCarvalho, recusei o cabritomas aceitei prazerosamenteo roenrfor dc alho.

./ri (nun Icirora dc .Sao1'auhi 3Ugerlu que eu levas-se uma a m p u l h c t n eum metrànomo. JVão sei bemo que .rjfI 1(m metrônomo,mas uma coisa que tem éstenome merecia ir a fíulçiária.

Dc qualquer forma, avisa-mos que vossa excursão àBulgária está encerrada. Ja(omos e já voltamos c nàoaceitamos nem voluntário»ii e m suçicstõrs. Devemosacrescentar que não c/icaa-mos a_ nenhuma conclusão ea dúvida persiste: existe o><nào existe a Bulgária? A

única prova concreta dc suaexistência foi uni preciosoachado numa letteria de Hu-dapcsíc: uma coalhada con-Icecionada com Icnitimo fermento búlfiaro. Trouxemosum fragmento da coalhada cvamos proceder a rigorososexames dc laboratório. Evrdente, em harcurio fermentobúlfiaro, h a v e r á búloarosque cultivem o fermento, oque nos leva a uma remotapossibilidade de existênciadaquele pais. Para testarmoso fermento c a qualidade dofragmento dc coalhada, usa-nws o fio dc prumo que emboa hora incorporamos e»lnosso mnfrrin! dc explora-ção.

Bom, quem ucrdeu o pre-cioso bonde da Bulgária podeagora aproveitar a segundaoportunidade que brevemeu-te riaremo... Trata-se deemocionante esporte p o rmim inventado e sàbfameu-te intitulado: UM CONUA-QUE EM COPENHAGUE.

/Vão significa islo qualquermenosprezo pela brava tera do Hans Christian Andercn. Pelo contrário, Um co-hnqur em Copcnhaguc i"ma campanha destinada n

aproximar nossa tropical iircultura com os eterno., nii-tos nl-infl... E, dc lambvnem, provocar intimidade.com os insepultos fantasmas

iroposital

Cario. Heitor Cony

de KU*_orr-, o amado princi4PC m fai. ha adúltera, a lou-ca O i«a, i-, sobretudo o li-nar c «*!/,¦ cm cujo cráucopotl » » ... sorver alguns po-i'i f 'c/crt'do c pr-"Jnqiir.

*o me alongo .sóbre asPavilhas da Dinamarca dc

» cira geral, c dc Cope-apue dc maneira especial,

Ptlo motivo dc ter a minhaignomiasa cultura parado ai.1'irantc os ril.-iup.., Andersenc os fantasmas vivos « mor-fos que povoaram n trágicocastelo dc Elsinore, liadamais sei. Há que purgar la-manha ignorância.

Para a próxima excursãodesde iá eliminamos quais-quer contribuições dos frito-res, sejam cies favoráveis oucontrários à idéia. Faremosem sigilo a lista dos iilriisi-lios necessários ri viagem..Vèo levaremos máscara con-tra gases, apesar de. a ruti-lantc frase do José Sanz ain-da soar em nossos ouvidos:Sometliing is rollen! Emcompensação, levaremos mile cinco escafaudristas, um ta-ridermista, dois carburado-res, io,) pedaço r/c canoa, três'lotas dc colírio e, pelas cante-'ns, algumas to)ieladas dc ra-sclina. para o que der c vier•pie os perigos nos espreitai)!e c longo o caminho que noslevará ao fim de jornada.

Flagrantes de J.9 J. & J.Vão bolar Deus

no fogo

Dois vereadores belo-horizonlinos a p r c s e n-taram um projeto deter-minando que antes rlc ca-ria sessão seja invocado onome rir Deus. O Senhoipassa por cada uma!

Candidatura

rodoviária

O DNER está malucocom os devotos do irmãoZarur. que transformarama sinalização da Rio-Bahia em cartaz de pro-paqanda do sou chefe. DcGovernador Valadares cmdiante, o motorista, pormais "boa vontade" quelenha, só encontra placaslembrando que Jesus estácom Zarur.

Mais um

O deputado estadual,Peixoto Filho, buck jonesria Baixada Fluminense,está liderando o movi-mento rie massa que re-clama rio Ministério doTrabalho a criação rio umInstituto rie Previdênciapara a numerosa classedos bicheiros. Brevemen-te. portanto, estamos ar-riscados a ter um IAPBI-CHO por aí,

O escândalo ê nosso I) cel ar

Ontem, dizia-se nos cor-redores ria Petrobrás queo lá de cima encomendaraõOO metros rie corda, a fimde fazer frente à lavagemrie roupa suja naquelaempresa. Foi modesto,nois 500 não chegam. í;bate-boca para 1.000 mo-tros, no minimo.

A volta de Danle

Após um retiro prolon-gado na serra, o podaDante Milano resolveu ar-rumai- as malas e trocarPetrópolis polo Leme. Es-tá prometendo aos amigosque rie abril em riiantepoderá sei- encontrado napraia, de papo pro ar. Obloco "Cascavéis rio Ar-cádia", rio qual o poeta ésócio benemérito e remi-do, rliz que nâo confiamuito na reação antipe-tropolitana rie Dante. Umporta-voz. rio bloco decla-rou aos Jotas:

"— Dante depois rie riey-cer ao inferno carioca, iráse arrepender. Êle vol-tara."

Geometria políticaCuba, cuja pindaíba é

pública e notória, cieitoufalação pela voz. rlc Fidele ofereceu ajuda econômi-ca_ incondicional ao Pana-má. Política internacio-na', rie vez. em quando,também tem suas opera-ções triangulares...

ação deprincípios

Devidamente instaladonuma mesa da Colombo, opequeno cidadão — unscinco anos, se tanto — de-clarou enfaticamente aogarção:

"— O doce que eu maisgosto é empaclinha de ca-marão."

Vai ver que è...

Comentando o nasci-mento ria ala dos "agres-sivos" do PSD", dizia umpatriarca da República:

"-— Agressivo, no PSD,deve ser o deputado queameaça o Expedito Ma-chado para arranjai- cm-prego no Ministério daViação."

Brasileiro nãotem vez

Reclama um nosso assi-nante que no Hotel Excel-sior, em Copacabana, oscardápios estão impressoscm língua inglesa, nãosendo possível aos brasi-leiros que lá se hospe-dam, a sua leitura, já quepoucos são os que mane-jam o dito idioma. Somdúvida, continua a desva-lorização do produto na-cional.

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CORREIO DA MANHA T*rçn-Feir», 2fi clr Janeiro rir 1964 2." Caderno

Escritores e Livros

Luiz Vinnna Filho

Renovação da HistoriografiaBrasileira

A Campanha rie Assistência ao Es-tudante, da Divisão de Educação Extra-Escolar, rio MEC, dirigida por RobertoPontual, acaba rie publicar cinco nm-nografias com que lança a coleção"Historia Nova": o Descobrimento doBrasil, As Invasões Holandesas, A Ex-pansáo Territorial, Independência rie1822 e Da Independência à República.Em breve sairão outras cinco, tratandoda sociedade rio açúcar, dn decadênciado redime colonial, ria abolição da es-cravatura, do advento cia República edo Florianismo. Para 1964, planejou aCampanha estender n coleção a temasrio século atual, tais como: n Domínioda? oligarquias, a Revolução de 30 eo Desen vol vimentismo. Pnr outro la-rio. a rua complementação será aican-cada através de três volumes rie do-cumentos históricos (coloniais, imperi-ais e republicanos) para utilização di-dática. São responsáveis pur esses vo-lumes: Joel Rufino dos Santos, Mau-rício Martins de Mello, Nelson Weri.cckSodré, Pedro rie Alcântara Figueira,Pedro Celso Uchoa Cavalcanti Neto eRubem César Fernandes.

Livros que marcaramépoca — /\'

Evidentemente, Freuri não poderia*estar ausente rie um volume que se pro-põe a inventariar alguns rios livros queabalaram o mundo ocidental. No re-cento volume da Cultrix, n autor rioensaio sobre A Interpretação dos So-nhns é Alcântara Silveira (que assina,igualmente, o estudo sobre As Floresdo Mal, de Baudelaire). Por que, daobra de Freuri, Alcântara Silveira es-colheu A Interpretação dos Snnhns?Porque nesse livro, considerado nãoapenas o preferido cio sábio rie Viena,mas também a sua obra-prima.» "e?táoexpostas suas observações e idéias fun-riamentais", sendo êle "o ponto de par-tida para os conceitos posteriores queenriqueceram c desenvolveram a dou-trina freudiana". Qua! o papel deFreuri? Para Alcântara Silveira, suacontribuição â ciência pode ser resu-mida ria seguinte maneira: "Iclentifi-cando o psiquismo humano com a se-

JOSi CONDI

xunlltlnde, Freuri apresentou an mundoo terreiro desmentido n megalomaniahumano, Primeiro fnl Copórnlco queprovou que o limitem náo habita o ren-tro do universo, já que o planeta emque vive não passa de um astro quegravita em torno dn Sol. Veio, depois,Dai win que féz o homem ricixnr a suaposição de "rei da criação" para Igua-lar-se nus animais. Finalmente Freudmostra que o homem é apenas ,um |o«guete de seus Instintos mais baixos,dns quais nem sempre tem consciôn-cin". O homem de Freud é, porém, umser incompleto. Dní por que o estudoconcluí com as seguintes palavras: "asrevelações dn Psicanálise apresentam erevelam o segredo dum homem em cs-riavidáo, do homem dccnldo de suadignidade humana".

Amanhã: a Teoria da RelatividadeGeneralizaria, de Einstein.

Os mais lidosem Copacabana

A Biblioteca Regional de Copara-bana, lendo 'cito uma pesquisa sobreos autores preferidos pelos seus leito-res, apurou o seguinte resultado: Lite-ralura brasileira: 1 ° Jorge Amado; 2.n)F.rico Veríssimo; 3.") Marilin Sáo PauioPena e Costa; 4.°) José dc Alencar; 5.°)Machado cie Assis. Literatura univer-sal: l.°) Morris West (O advogado dndiabo); 2.°) Lcon Uris (Kxndus); 3°)A. .1. Cronin; 4.°) PearI Buck; 5.°)Somorset Maugham.

í árias

Péricles Eugênio da Silva Ramosacaba rie entregar à Editora Melhora-mentos os originais rie uma antologiada Poesia árrarie brasileira. No mo-mento, o poeta de A Lua de Ontem estáorganizando, para a mesma Editora,uma antologia ria poesia romântica.Afonso Schmidt — que se encontradoente — é candidato, ao mesmn tem-po, ao titulo rie Intelectual do Ano ea presidência da UBE de São Paulo.A Agir vai lançar, pnr êste? dias,mais dois volumes na coleção "NossosClássicos": páginas escolhidas rie rn-mancos rie Afránio Peixoto, o de pnlê-mlcas de Carlos rie Laet, volumes or-ganhados, respectivamente, pelo aca-dêmico Luis Viana Filho e peln pe.Francisco Leme Lopes, S.J. — O De-parlamento dc Letras'ria Faculdade deFilosofia, Ciêncas e Letras de Marílialançou o terceiro número da revistaAlfa. com boa colaboração. Pnr exem-•pio: "Aspectos do romance realista dcMachado de Assis", de João Décio; "Areforma rios cursos de letras", rie Ata-liba T. de Castilho, e "Uma nova di-mensão do romance brasileiro", de Osó-rio A. de Castro. — Está marcadapara n próximo dia 31, às 17h30m. naLivraria São José. a solenidade de en-trega ao escritor Otto Lara Resende rioprêmio recentemente conferido ao seuromance O Braço Direito.

Pausa poética (com música)"Eu sem vocêNãn lenho porquêPorque sem vocêNão sei nem chorar.Sou chama sem luz,Jardim sem luar,Luar sem amor.Amor sem se dar. . ."

(Dn Samba em Prelúdio, de Badenc Vinícius).

INTERINOPara remessa de livros: Rua Vivei-ros de Castro, 41 — apto. 201.

Vida Excursionista

VIDA EXCURSIONISTA5LETA 10 ANOSCOMI

"Como incentivo an excursio-nismo em nosso Pais, iniciamoshoje uma nnva seçãn — VIDAEXCURSIONISTA", publicava oCorreio da Manhã tle 28 cie ja-neiro de 1954. Hoje, portanto,10 anos.

Ao iniciar se a seção, na pá-gina de desportos, com foto-grafia do Parque Nacional doItatiaia: "O Correio da Manliàao lavrar ésse lento o faz sò-mente desejoso clr estimularaqueles que se dedicam, como"hobby", à vida ao ar livre.Para nós, principalmente, ca-riocas, é triste ver a pouca im-portância que é dada aos atra-tivos naturais desse imensoBrasil, recortado de pontos pi-torescos."

RECORDAÇÃO

Deixamos aos lagartixas a re-cordaçãn do que tem sido acontribuição desinteressada doCorreio da Manhã e de "VidaExcursionista" cm 10 anos rie

Ka Pretória Civil da Tiu\D. Manoel, sexta-íelro, As llh,casaram-se a excursionista Au-rea Gomes Parente e o Jor-nalista e veterano excursfonls-ta Jo.é Alves da Fonseca, quedurante muito tempo mantevenoticiário de excursionlsrçio emontanhismo na antiga "A Nm-te". Foram padrinho:, o laçar-tixa Reynaldo Behnken c aexcursionista Lila Bchhkrn. Alua-de-mel, em excursio aoCeará e Pernambuco • Celso rioAmaral Vergueiro e o novo di-retor de divulgação do ClubeExcursionista Carioca * I.nun-vai Fráguas Franco volta á di-vulgação cl,. Centro Excurslonls-ta Petropolitano • Sábado c do-mingo próximos, o "Petropoli-taco" escalará a Chaminé Pr-trópolls, com o cuia Nelson Co.1--ta. O cluhe lançou títulos desócio-proprietárlo, a CrS 30 mil,paüamcntos parcelsdos • iloic,no Museu Imperial, Petrópolis.às 19h. exibição de documenta-rios de escaladas e filmes de

atividades ininterruptas, princi-palmente os fi últimos dedica-cios às excursões culturais, commilhares de leitores, aos re-cantos pitorescos do Rio.

Recordemos, apenas, a pri-meira publicação. Há 10 anos,no dia 28 de janeiro, o CentroExcursionista Brasileiro anun-ciava escalada à Agulha dn Dia-bo, com Dilce K. Rodrigues eEdmundo Braga, e excursão deférias com Braga e prof. Afon-so Fortes, do Grupo Excursio-nista Picapau Amarelo, a Agu-lhas Negras, Sertão do Rio Ver-melho e Visconde rie Mauá. OCluhe Excursionista Rio de Ja-neiro programava festas riolõ.° aniversário e posse danova diretoria, presidente oprofessor Walter Srot! do Car-mo e diretor-técnico ReynaldoBehnken.

HOMENAGENS

A primeira mensagem decongratulações recebida pelos

VÁRIAS

turismo, por gentileza da Em-baixada de Fiança, com a co-laboriçSo do ex-presidente doCfntro Excursionista Brasileiro,Antônio Ivo Pereira, ao CentroExcursionista Petropolitano •Domingo, concentmçSo na Fio-resta da Tijuca. com guias, as-sociados e convidados do Cen-lio Excursionista Brasileiro •O Grupo Excursionista Enge-nho de Dcnlro irá a Cabo Friocom os guias Dahyl Nunes Bar-boza, Pojucan Hoslílio Ccrvan-tes. Amaury Peçanha e CélioPlácido Gomes " Por motivo derecente acidente, na volta deexcursão de Jacarepaguá, o CERresolveu transferir "sine riic" ojantar de confraternização mar-cado para quarta-feira passada• Nn programa "Nossa Cidade",de Alfredo Souto cie Almeida.TV-Rlo, foi entrevistado o casald" lagartixas Paulo BoaventuraNetto — Célia Schlavo Boaven-tura Netto: a descida do edi-ficio S. Borja Ipor eordasi foiun; dos assuntos de maior atra-

10 anos de Vida Excursionistaé .da nova diretoria do ClubeExcursionista Belo Horizonte.Seu presidente. Ildefonso Otto-ni. manifesta aplausos dos la-gartixas mineiros e atribui aesta seção "o maior incentivoès atividades dos excursionis-tas'' naquela Capital.

O presidente José FerreiraBarreto e a diretoria do CentroExcursionista Brasileiro mar-cam homenagem para hoje,terça-feira, às 12h30m, nn sa-lão social da entidade. A ban-deira do clube será hasteadapara simbolizar a data, muitomais dos lagartixas do que des-la despretensiosa nossa seção.

Chegam outras mensagens deaplausos — do Clube Excur-sionista Rio de Janeiro e deseu presidente Amélio Fabbri,do guia Rodolpho Kern e deLyses Mellaço, um dos dez pio-nciros (1919) lagartixas.

Cio di úllirrn semjna, parle dosfestejos dos 25 anos do ClubeExcursionista Rio de Janeiro •Mansa Dantas, di-elora-rncialdo "Carioca", representou oclube na posse ria diretoria doCER.!, na sede do Centro Mi-neiro. o "Guanabara" esteverepresentado por Luigi lannace.O dr. Jor-e Ferreira Barreto eDahyl Nunes Barboza, p-esiden-tes, representaram respectiva-mente o Centro ExcursionistaBrasileiro e o Grupo Excursio-nista Engenho de Dentro • Orepórter Otávio de Farias, as-sessor de "A Cidade e a No.licia", do programa Unive-sich-rie rio Ar. de Gilson Amado, nocanal fl. entrevistou Célia Srhi.i-vo, em pleno ar, quando a la-gartíxn descia a fachada do "S,Borja". Gravação c fotografiascedidas pelo Correio d» Manhãforam aprceiari.is na mesma noi-le da demonstração de monta-nhismo. com palavras de louvordo repórter e de Gilson Amadoao excurslontsmn '

» Uma súciade doidos

tia uiipira rir noisn pnrti.|firam Vitorio, nn lanche. VAR.s,Arnaldn Guinle Um n honi je,|.IO d» rnnriilar Jn'ge ..rnMti.ni thAforiltu, linllinijn n/uinl ri*Marinho, poro Almoçar no mu(ipanoir.rnio rio Edi/icio LainutC IXporW.lt n plano il« iioiOTvuigtm, Joitt abriu o carta Atnut'Cycif(.o it ronifvoii a rior rusuai inltruçãll, Se o mar »jii.ti'r m.nuo, voctl laçam asjiiut nisodn, 5c estn.tr branio naa'lura d« Cotio Frio, tomem tm«nado, .oçciiu ojkuIo t iido oj-sun. Em lu ma, Jarut deu a i.itifiio, Ains «o (hegarmo* o tnlioírio coiu Cimnido Icinponil,O mur «iirrcipou-if rfe rej.ii..ie. Estdvamoi lonçi da coita,f 'iuua ;orle_ .Vtrocno deiuo. Atondn.1 etbatiam-ie dt encontrono CQtCQ e a água COfflfCOU aiii.niriar a «moarcafdo Maurl.cio Cuilxn t o doutor Soledade,qut eriim oi oilria.1 Joifiiaojtia irip-iiaçdf', cmnefurtim a la-leia, muuidoj dc louis, a joga'(icirn /om n u_iu_i cjuí «ntraua,,.vXSítm, loiif/o tempo u coriar acrista dci.s {.antic niidu.<, n VA»RA comportando-ie tcuciitcmen*le com Amoldo Guinle no le-me, navegamos lentamente, Eusabia Que Gwtin era exímio nobuturl, mos con;euo que ndonutria muito con/iança, iendo-0como "o homem da biísjoia",responsarei pelo nosso destino,.,£j!auamos( poi.s, a deriva, cmcito.mflr, quando vislumbramosunia embcrca;âo a vtUi. A bor.cif. no-lo e com granue cuz-oum do,- seus homens passou-separa nes, ts.ijuaiiios em jrc-.iede Sáo Jo,\a da Barra i piraIa .omos, Icvacios. Al peniotta."ioi, Sc-' noticiaj do mundo esem o mundo s«bcr de nit. Arão chegada a Vitórui causouprcoctipardo terrível. Teria nau-jroyado o VARAI O jornal OPAIS colocou placard. .Vossoj}omiltas ossustano... nervosismo.As noticws que drtii procuramosciar só vieram no dia seguinte,<;u'iudo st; aiiuncaua a nos.avitoriosa chCflGda a Vitoria, on-de Somos recebidos como "ne-róis", O governador do Espin-to Santo, ooulor /."lorcutiiio Avi-do;, nos considerou como -há;-pctíes o/iciais". Ali /ícamos comiodas as honras como òichojrnros. O povo no.? sc9t.ia nasruas e acorria em missa, aoca; , i_..i'u ver aquela lanclimiiadc doze metros que chepara doKio, VitòrtS, na época, ndo ti-nha hotéis condignos, rie ma-neira que, apesar da nossa con-diçdo dc "hospedes n)ictau;", Ji.ca.iios em um, lembro-me bem,cujo criado do andar ondavaem mansas de camisa e usavalu «iuii.ti , -. O.; } ¦> ua ; ^c i .-sudo ao [lovériio viram nissoun Ve'c.rto P»"a ataques, c umjornal da situação censurava se-meDiante atitucie, achando-a des-cabida, principalmente pnr ca-tarem os "hcrOis" na terra, ju-çrindo-se oo preceito dc que -riroupa suja lava-se em casa...".Arnaldo Giunlc, homem muitorico, habituado ao conforto e atudo que .lauta dc. melhor, eu-curava aquilo esportivamente «achava imensa gra;a riaquel'»br;_.a provinciana, que èle sus-citara, sem yuerer. fervendoagora a velha Jotograjia nossa,tirada em Palucf, com o ç,o.vernador, uerl/ico que da tripu.tr.çáo da VARA já não são dès*te inundo; Amoldo Guinle, Mau-nao Gud'n, Moacyr Moura Cos.ta e Fernando Solcflade. flesta.nVictor Viliot c o cronista quebate esl/'s notas de saudade d.remdr./i do.s oonr, componha.-ros que um dia, em Vitória, Jo-ram "heróis", quando, na ver.derie, uói crnmos uma súcia deaoidos...

FLORESTA DE MIRANDA

URSS publicaKafka pelaprimeira vez

Moscou (FP-CM) — Pela prl-meira vez, depois dos primeirosanos da revoluçSo comunista,um» obrs do escritor tchecoFranz Kafka foi publicada naL'n!So Soviética. Trata-se danovela "A Colônia Penal", queaparece na revista "Literatura

Estrangeira", de Moscou, muilolida nos meios intelectuais, poisé a única que divulga resumosde autores célebres de outros

países.

Um breve prólogo dos reda-tores da revista Informa que opapel de Kafka na literaturamoderna foi discutido durante on-cente encontro de escritoresrealizado em Leningrado, pom a

partlctpaçllo de Jean-Paul Sar-tre e Alaln Robbe-Grillet, entreoutros. Diz o artigo que, du-rante. o Congresso, os escrito.res ocidentais reconheceram emKafka "o pai da literatura mo-derna", enquanto os soviéticos— entre os quais Fedin — oclassificaram como "o represen-tante da decadência".

Açora, mesmo reconhecendoque Kafka foi "um artista ho-resto na procura da verdadedentro dos limites de seu meio",» revista soviética mantém seuponlo de vista oficial, e embo-ra fazendo rie Kafka "uma vi-tima dos crimes dn capilalis-mo". n,'io deixa de afirmar quese traia de "um autor pessemis-ta e que nio «bre caminhos *literatura".

Niemeyer: Carla aos Àrcfiiitetos Cariocas

Itineráriodas ArtesPlásticas

JAYME MAURÍCIO

tn" no MAC ria Universidade cir São Paulo que fieu-rou na VII Rirnal r\» s. Pauln.O cilindra data c\e 196.1 p mede 192x150 cm.

^B ^PBP*^*Én^à ^^mmmmwn 93S9K3£sSmimmm-iAi.¦«.¦.,...:tS?*> _.><-. - ¦¦¦•>-<***»•¦ WKWMiuB

Oí-car Niemeyer, carioca amantn tia sua ci-dade, louva a obra do Aterro e 5olklariza-se comyeus colegas cariocas centra o contrato da firmagrega Doxiadcs com o governo da Guanabara.

Na Assembléia Geral dos arquitetos da Guana-bara, realizada na semana passada, qua.ido foi lido ocontrato da firma Doxlades com o governo ria Gua-nabara, lido, discutido e repudiado, foi também lida eaplaudida uma carta do arquiteto Oscar Niemeyer,através rio arquiteto Sabino Barroso. Damos hoje aintegra ria carta;

"Fc.umnifp vnn nnclo inírressario em novos Ira-bfll.ios de nrqutteiurn nu urbanismo. Brn.it/ia }n n.eocupa bíistontr, o tempo qttp reata o ríeríicn a e!nbo-rnçno de projetos que, rio esfrangc.ro, coiistaiitemcnteíolíci;.im.

Esto» ferminatido as nbrar, da Exposição Inter-nacional de Tripoü, rto Líbano, obra que compreendecerca rie 20 prédios das mais variadas modalidades e,agora, sigo para Cana a fim rie projeíar a Uniuerst-rinde de -4crn, com capacidade para cinco mil eslu-dantes," e tudo isso deixa-me à vontade para opinarsobre o caso do Doxiades, que tanta celeuma levanta.r. claro qi/e compreendo e aceito a colaboração dea;T(ttt'!efos estrangeiros quando sr apresenta útil c nr-cessaria, mais no raso rm apreço, soüriarito-ni" intei-ramenle com ns colegas ria Guanabara, e de todo nBrasil, cuja capacidade profissional dispensa comeu-tário, tornando ridículas as criticas com que alguns— por ignorância ou leviandade — ainda procuramatingi-los.

Esta minha posição, posição quo se a firma ven-rio-os reuoltados, apoiados pelo 1AB, pelo Clube deEngenharia, todas «s entidades estudantis.

AYio conheço Do.riadrs, nem sua propalada in/Iu*encia no urbanismo coníetnporáeno; conheço, isso sim,tneus colegas brasileiros, átimos arquitetos c urbanis-tas, muitos deles ligados ao governo da Guanabara,com o qual colaboram com o maior desvelo.

Cito como exemplo a obra do Aterro que con/erea essa cidarie aspectos diferentes, com seus parques,praias e locais de recreio, obra que sempre louveisem restrições, apesar da intransigência deliberada comque Carlos Lacerda critica Brasília, cr ca que dis-pensamos por sabé-la apaixonada, superjicial e ittcoti-sequente.

Eis o que me ocorre dizer sobre o assunto, as-sunto que se dilui diante ria situação brasileira, damiséria qu? cresce t se. multiplica, exigindo de. nós,antes de tudo, uma atuação justa va defesa das re/or-mas de base c de todos os movimentos que visam aemancipação política e econômica dêste pais. — OS-CAR NIEMEYER."

O que eles dizem e fazemNo atelier do pintor AntAnio Bandeira, o jorna-

lista João Conde com aquele nervosismo disfarçadopróprio de verdadeiros colecionadores à bon marche,entregava um pacote enorme de notas cõr rie abóbo-ras saindo com um belo quadro sobre o braço; no an-riar térreo segredou: nunca compre de artista comcheque — leve sempre o dinheiro vivo e o mais tro-cado possivel". * Na Galeria La Rnche. em São Paulo,antigüidades africanas, máscaras, esculturas, tapetes,pentes, etc, além do acervo da galeria. * O pintorLuiz Cannbrava com o jornalista Gasparino Damatareriescobrinrio salvador. * Regressou de sua viagema Buenos Aires o ministro Jorge Maia, chefe do De-partamento Cultural e de Informações rio itamarati.

O poeta Murilo Mendes, um rios críticos de arte demaior acústica atualmente rin Roma, em carta a loneSaldanha, sua amiga, oferecenrio-se para ajudá-la emsua próxima exposição, inclusive com texto, diz nâopretender nunca ser crítico de arle. * Antonicla eMaximiniano da Silveira Basriócino, na Guanabaracom grandes planos para IV Centenário: arquiteturapromocional, stands, pavilhões, etc. * Diversos cie-partamentos do Instituto de Arquitetos enviaram ma-nifestaçôes de solidariedade ao Departamento da Gua-nabara no caso rio contrato da firma grega Doxiades.

Enrico Bianeo já concluiu o grande painel que pin-tou para o Tcatrinho a ser construído no aterro. *O Instituto Italiano de Cultura enviou informações sô-bre a nomeação do professor Italn Siciliano para pre-sidente do Conselho Administra!ivo ds Bienal de Ve-neza, a ser inauguraria no dia 20 de junho próximo;informa também que o secretário-geral da subcomis-são para Arte Figurativa é o professor Alberto Dell'Acqua e o presidente o professor Cesarc Gnudi.

Prorrogada a mostra de WeslcyDado o grande êxito e polêmica da mostra do

pintor e gráfico Wesley Duke Lee a Petite Galerieresolveu (bem) prorrogar o encerramento da refe-iria exposição até segunda-feira próxima, riia ."_, dataem que será encerraria com uma manifestação de Hei-tor dos Prazeres e sua Pastoras lançando um discode macumba.

ISo Museu de Arte Contemporânea (SP)O pintor Yutaak Toyota nascido m 1931 no Japão

e radicado nesta Capitai doou sua tela "Desfazimen-

Será inauguraria C.»-feira, riia 24, nn Museu rie Artede Helo Horizonte, a "I Expogiçio do Jovem DesenhoNacional", organizada pelo mac da Universidade dr S.Paulo e apresentaria anteriormente na Fundação "Ar-mondo Alvares Penteado" e no Centro rie Ciências,Letras e Artes rie Campinas. Um novo catálogo estasendo preparado para a mostra da qua! participam osseguintes artistas de menos rie 36 anos; Mirlam Chia-verini, Roberto Magalhães, Bin Konclo, odila Mestn-nur, Antônio Henrique Amaral, Maciej Antoni Ba-binski, Domeníco Sério Calabrone, Guilherme Caiubytle Faria, Donato Ferrari, Kdynolson Franco, RubensGerchman, Gontran Guanaes Netto, Cláudio Kuper-mann, Tomoshige Kusuno, Trindade Leal, Wesley Du-ka Lee, Pedro Hélio Lobianco, Renato Luis, Fábio Ma-galhâes, Montez Magno, Maurício Mojola, Maria He-lena Motta Paes, Teresa Nazar, Sérgio Pastura, RaulPorto. Jesuinó Ribeiro, Naum Alves de Souza, JoãoSusuki, Esteíano Tarpinian, Ané.-ia Chaves da SilvaTelles, Silvano Vescovi, Nicolas Vlavianos e HelenaWong.

Retornaram a S. Paulo as 83 obras rio Museu rieArte Contemporânea ria USP que durante vários me-ses percorreram as cidades de Campinas, RibeirãoPreto, Marília e Araraquara. acompanhadas de con-ferencistas convidados pelo Museu. Dentro em brevevoltarão a ser apresentadas em S. Paulo, na serie pro-visória cio Museu (edifício "Armando Arruda Perel-ra" — Parque Ibirapucra;, ao lado de numerosas ou-trás obras do acervo.

O Museu rie Arte Contemporânea da USP adqui-riu a bibliotc.a rie arte oue pertenceu ao pintor e ar*quiteto Paulo Cláudio Rossi Ozir.

Arte Popular da América e FilipinasO Instituto rie Cultura Hispânica vai realizar em

outubro do corrente ano, em Madrid, uma exposiçãode Arte Popular das Américas e Filipinas. Um em-blema ria mostra será objeto rie concurso entre artis-ias de qualquer nacionalidade. t?$e emblema poderáter uma, duas ou três córes planas sem contar o bran-co. sem qualquer legenda. Dimensões: 10 cm x 14 cm.Os originais deverão ser enviados, antes do dia 29 defevereiro, pnra o Instituto de Cultura Hispânica, Ave-nida de los Reyes Católicos. Ciudad Universitária Ma-drid-3, Espanha. O vencedor receberá 6.000 pesetasou seja US.? 100.

COLEÇÃO JOSIAS LEÃOUma das maiores e mais expressivas coleções par-limiares rie pintura de brasileiros, se não a maior,

é a rio ministro Josias I.eào, atualmente em funçãode embaixador c!o Brasil em .laçaria. O diplomata,que se encontra nn momento no Rio, já trouxepara o Brasil a metade rie sua coleção. A oulraparte .virá depois. Josias Leão pretende instalarseus quadros, que seriam quase mil, num pequenomuseu na Hua Belisário Távora, nas Laranjeiras.Entre suas últimas aquisições estão diversos qua-dros de pintores da Indonésia a ser expostos pos-sivelmente no Museu de Arte Moderna rio Rio. Hámuito o Museu linha o plano rie expor toda a cole-ção Josiss Leão. dando inicio h série de mostrasde coleções privadas de real importância. A idéia,tanto rio Museu quanto a da Coleção Josias Leãoem instituição privada, merece aprovação e entu-siasmo.

mtÊ&Mto—*m—fs^ 'typMmçKSm, ^r**^?*

Muita gente faz confusão sobre o endereço daESDI — Escola Superior de Desenho Industrial —situada entre o Automóvel Clube r o CinemaPlaza mas com entrada pela Rua Evaristo da Veiga95, atualmente com inscrições abertas para os exa-mes de seleção do ano letivo corrente. Para es-clarecer melhor, publicamos acima o endroil, ogrupo de pequenos pavilhões da Escola com atorre da Mesbla orientando o.s interessados. AESDI, como se sabe, propõe-se a formar — emnivel superior — desenhistas, industriais e pro-gramadores visuais. As inscrições estão abertasaté o próximo dia 7 de fevereiro.

LAu u yii MAYRINK. A EMISSORA QUE DIZ A VERDAE77231

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•Ji.a Cnderno CORREIO DA MANHA Tcrçn-Foira, 2R rir Janeiro dr* lf

M ú s i c aTivemos Brandes compoii"

torci, nn passado brasileiro,subsidiai ios da música euro-pois. A obtn do padre JoséMaurício possui a universo-lidade de sentido próprio dnmúsica européia da época,Filiado à escola itallima deopera do século XIX foi Cai*los Gomes, nos<o maior cnm-positor dramático, Discípulode Massenet, mestre de com*posição, Frinclsco nr; «a, nu-tor do belo limo i\ Hanricira,deixou nvulladn bagagem,onde transparecem Intençõesnacionalistas, e a qual nâofaltam páginas de valor per-manente, De prcdomlnnnloformação francesa foi Henri*que Oswald, cuja fertilidadenunca prejudicou a pcrfel-çáo técnica de suas composl*tões nem a delicadeza nrls-tocrática das idéias c ria for-ma, Foi a "mais completafigura de música ria geraçãoriélc", como acentua Máriorie Andrade. Epígono deWagner mostra-se LeopoldoMiguez. t recente, portanto,n movimento nacionalista,nue corresponde a uma dasmais fortes tendências damusica contemporânea. Y.n-tretanto, esse nacionalismoartístico tem precursores, jnno século XIX, em um Basi-lio Itiberé, cm um AlexandreLevy e, especialmente, emum AJberto Nepomuceno. Osdois últimos, Nepomuceno cLevy, vem comemorar éstemo seu centenário, nascidosque foram rm 11IG4.

Se um compositor do por-le rie Henrique Oswald estáainda total c superiormentevoltado para a cultura curo-pei a, é certo que, ao traçar-mos um panorama ria mú-sica no Brasil, há, no capi-I tt lo da criação musical, umsentido que nos conriuz: nria caracterização nacionalcia nossa música. .Vem sem*

DOIS CENTENÁRIOS

pre, a realidade musical eon-temporanea jerá a resuiian-te complexa rias torças queasilam no passado. Só emum sentido, tornando-se osubstrato ria inspiração doscompositores modernos, aformação hlstórlco-muslctilrio Brasil explica os seus ar*listas contemporâneos. E1precisamente no que respei-ta ás fixações rias forma.»mutáveis e prodigiosas damusicalidade popular. Háportanto, uma ligação histó-rica, natural e subterrânea,dos compositores atuais bra-silclros com ns fontes já Ira-dicionalizadns e folclóricasda música, i: o sentido doenraizamento ao solo que,nán raro, dc modo absoluto,e também nor imperativoshistóricos, faltava aos nossoscompositores progressos. Osmodernos então se desligamrios seus antecessores, paracriar música brasileira. Ooue denominamos rie reali-riade histórica, ou seja, a so-ma de influências artísticascm evolução não chega a cx-pllcá-los, O salto é demasi-adamente simule. Menos, decerto, no período que vemdos precursores do naciona*lismo aos nossos dias. E me-nos talvez por náo termosainda, nos séculos anteriores,se é que não tínhamos, cons-ciência musical nacionalista,cio que pela raridade riasBrandes figuras, um padre.fosé Maurício, um CarlosCornes, que se isolam nopassado. Há por isso umatransparente solução de con-linuidarie em nossa música.A História da Música Brasi-loira ó uma linha descon-linua.

Nascido no Coará, já des-de 18(18 Alberto Nepomucenose mantém na Europa, onde>e aperfeiçoa, primeiro nal'.aha c, logo depois, na Ale-

manha r na França, t dessaépoca o seu primeiro traba-lho dramático --- Elerira —sóbre o tema grego. E rievolta ao nio, em 180(1, com-poe duas óperas, Arfeintj,com libreto de Coelho Netto,que sobe n cena em IBÜH, e/htil, cujo libreto é rio pró-prlo compositor. Mas evi-dentemente nfio será ai quoo mestre cearense se apre-senta com as característicasq mais iriam distingui-loem nossa música; nas suasdimensões de vigoroso pre-cursor rio nosso nacionalismoihusical — dotado de palpl-trmtc sensibilidade brasilei-ra, que sabia, náo paro, exi-bir. embora náo deixassetambém, como autêntico re-presenlanle dc um períodode transição, cie se ater aosmodelos que o cosmopolitismopunha, então, em voga Ne-pomueeno viria a ser, de fa-to, — para utilizar os con-eeitos de Mário de Andrade— "o mais intimamente na-cional entre os nossos com-positores" que, antes da atu-aliciado, 'refletem a pre-ocupação naclonllsla". Seucancioneiro, onde se desta-cam páginas da foca expies-slva de Dolor Supre mus. dc.Soneto, ric Coração indeciso,coloca-se quase sempre emnível análogo à produção vo-ca! dos nossos compositorescontemporâneos. E a impor-tância histórica de Nepomu-ceno ressalta porque, tantoquanto D. José Amat eFrancisco Manuel se haviambatido pelo canto em nossalinha, nos dominós da ópera,foi èle um paladino do cún-to brasileiro, na canção decâmara, Mas ê<sc sabor bra-sileiro rias canções dc cama-ra (20'.'- ria sua produçãotem caráter nacional), comorio seu Prelúdio sinfônico riaópera apenas esboçada —

(•nrnliijii — Prelúdio que foiregido por Richard Strauss— cujo centenário denascimento também trans*corre este ano •— qunndo nosvisitou cm 1020, ou das qua-i,„ .M..L- .)•. cU;, ,xVn(> Bro*

para orquestra: AN¦* '¦¦•••¦" intermédio,Batuque,

tro parleisileiro,rorcirin nn serra.A testa »a rôür, ,- ,,,nno impede que éle se re*afirme um compositor trncll-cionalista nn sun mais im*poftante obra sinfônica, quoe a admirável Sinfonia em*' menor, cujos quatro mo-"Allcgro (com"A n cl a n l e"Presto" evi mentosentusiasmoquase aciagio' .''Con fuoco", sc distinguemantes de tudo. pela esponla-beldade e fluéncia da inven-Cão melódica, dc comunica-tiva exuberância romântica.Essa obra, que está gravadaem disco "Festa", pela OSB,regida pelo maestro Eduardorie Guarnieri, soa muito bem:rica cie idéias felizes, c cons-truída mm dignidade formal,- generosamente orques-trada.

O aprofundamento emoei-onal. alcançado pela sensibi*lidade brasileira, que se uneà mestria técnica, sc obser-va em Nepomuceno. quernas canções, quer em músi*ca sinfônica, quer e.m mú-sica rie piano. Um outrodisco "Festa" nos trouxe, hátempos — saliente-se afunção exercida por IrineuGarcia, produtor desses dis-

quente /indique, página mn-gistrnlmcntc disposta paraorquestra, e cuja fatura in*sinuante decide que n tenha-mos, com merecida frequín-cia, em nosso repertório sin-fnnlco. Aliás, ne^se mesmodisco, gravado também pelaOSB, regida pelo maestroSouza Lima, re;salta, pelasua vitalidade rítmica persu-nslva, o famoso Prelúdio rieCorottija, E nfio esqueçamossua composição ptenlstlcii,verdadeiramente deliciosa —a Golíto/eirn — brasllcirlssi-ma, gravada peio pianistaArnaldo Estrôla em oulrodisco •'Fç*Ua": '•Antologia riaMusica Erudita Brasileira",

Vale mencionar ainda, en-Ire várias composições deNepomuceno, o Trio. cm íámenor, para piano, violino evioloncelo, que teve a pri-meira audição cm 1918. peloconjunto de Barrozo Netto,Humberto Milano c AlfredoGomes.

A atividade de compositorde Nepomuceno alternava,por vezes, no Brasil, com ade regente. E após a mortede Leopoldo Miguez, que eradiretor do Instituto Nacionalde Música, coube-lhe o pós-to. em que iria permaneceraté 191G.

Da dualidade da posiçãoestética do mestre ressalta oseu esforço, tão bem sucedi-cio, ric nos transmitir umalinguagem nacional. Lingua-cem que o torna, como acen-tua Renato Almeida, "a pri-meira expressão de harmu-nia (ria nossa música) entreo meio c a cultura".

Mais precursor, emboramenos realizado que Nepo-muceno — pois morreu nnflor cia juventude — foi Ale-xandre Levy. em quem nosrieieremos amanhã.

cos, e que ninria agora enri-queceu a discografia nacio-nal, com uma nova série va-liosa. para a qual solicitareicm breve a atenção dos lei-tores — além da "Dança doVéu" e do "Interlúdio" cio 3oalo da ópera Abiil, que sãode feitio _ tradicionalista, osquatro números da SérieBrasileira, entre os quaes sedistingue o incisivo c elo* EURICO NOGUEIRA FRANÇA

Teatro "SORAIA, NOME DE GUERRA", TÍTULO PARA PARIS(Com Liiilmila Vlasto do "La Bruyère")

Ludmila Vlasto é uma se-r.hora ativíssima. Destas queestão sempre realizando ai-guma coisa. Está definidaperfeitamente na expressão:enquanto descansa carregapedra. Encontra-se no Rioem caráter privado. Mesmoassim não deixou cie eslen-der sua visão panorâmicasóbre o Brasil, sua coisas,sua sente c sobretudo seuteatro. Lurimila Vlasto é cii-ir.tora de uma Sociedade ricEspetáculos em Paris. So-ciedade e.-ia fundaria paramontar peças que são nor-malmente apresentadas noTeatro "La Bruyère" cujodiretor oficial é Georges Vi-taly r também "meteur-en-scene",

Esta sociedade entre ou-Iras características e curió-sidades possui entre os mem-bros rio seu conselho diretorriois brasileiros nas figurascie Raimundo' dp CastroMaia e cie Maria Stela Prado.

Foi através rie JacquesAudibcrti. quando nesta ai-tura residia na sua casa. queteve a idéia ric fundar e mo-

RádioA partir do próximo sába-

rio a Fiádio Eldorado vai dei-Xar de ser exclusivamente oranlinho cia boa música e vaientrar no páreo do turfetransmitindo as corridas daG/ivea às quintas, sábados cdomingos. Para formar naequipe cie reportagens turfís-ticas a emissora foi buscardois nomes dc prestigio e cx-periència, Oscar Vareda eBolonha. O programa já es-tá vendido e para a estréiade sábado já foram tomadasteclas as providências ini-ciais. A iniciativa concluiuma novela dc mais dc um

v imentar uma Sociedade deEspetáculos. Estes espeta-culos podem ser apresenta-dos em qualquer teatro dcParis, se bem que são geral-mente apresentados no Tea-tro "La Bruyère" como pre-sontemente esta novamen-te apresentando "Le MalCourt" rie Audiberli que naprimeira versão trazia Su-zanne Flon como intérpre-Ir. Tendo sido o espetáculopremiado na classe de ,Jn-vem Companhia. Antes jáhavia marcado sucesso ou-tra peça de Audibcrti ''Lesnaturels du Bordelais", f.preciso oue se diga que nestaaltura o? empresários não ti-nham maior interesse emmontar pecas de Audibcrti,rie Ionesco, Becket e tantosoutros.

A Sociedade de Espeta-culos mantém um repertórioeclético, vivendo sempre riaqualidade dos textos e riosespetáculos, .lá apresentouos mais diversos dramatur-gos. Entre as peças maiscuriosas apresentou "Mr.Bobb'lc'' de Shchadé, "Le

Rèveur" de Vaulier onde sedestacaram Jacques Dufilhoe Claude Niot, "Si jamais .iete pince" de Labiche comDarry Covvl e Magali Noel,"L'F.ffct Glapion" de Audi-berti "Le Mariage dc Mon-sieur Mississippi" de Dur-renmatt, "Monsicur Chasse"rie Feycleau, com Alice Co-cea e está no cartaz, nova-mente "Le Mal Court" rieAudiberli agora com SylviaMonforl.

Entre suas montagens maisinteressantes além das cita-rias encontra-se a peça ricDino Buzzati "Um Caso Oi-r.ico" que Albert Camus tra-duziu e adaptou em lã dias,aliás um rios seus últimostrabalhos antes rie desapare-ier tragicamente num desas-tre rie automóvel batizandode "un cas interessant" eque fêz um grande sucesso.

Como seria fatal Ludrni-Ia Vlasto não podia deixai*cie ver o nosso teatro, ("o-mo diretora da Sociedadeestá sempre alerta a cata rienovidades e dramaturgos quepossa apresentar em Paris

através rie sua Sociedade deEspetáculos.

Eis que vai ao Teatro San-ta Rosa e descobre "Soraia,Posto 2" de Pedro Bloch efica entusiasmaria pela peça,pela temática c ainda maispelas possibilidades dc mon-ta-la em Paris com "Mise-en-scene" rie George Vilalyno Teatro "La Bruyère".

É preciso oue sc diga quea senhora Ludmila Vlastoentende perfeitamente o por-luguês chegando mesmo afalar. Ê claro que na áreaoa gíria carioca muita coisalhe escapa. Mesmo assimseu entusiasmo por "Soraia,Pô^to 2" é sincero e imenso.Imediatamente pôs-se ao en-calço rie Pedro Bloch paratratar de obter os direitos rieencenação em Paris e esla-belecer uma tradução lite-ral, uma tradução-pilôto na-ra poder entregar a um dra-maturgo francês de qualida-rie e rie renome que ariantedefinitivamente o originalde Bloch.

Explica Ludmila Vlasto, épreciso que seja feita uma

boa tradução por um grandetradutor. Com uma traciú-ção-pilôlo posso buscar c in-teressar um dramaturgo co-mn por exemplo Mareei A.v-mé ou outro dc importânciapara que efetue o trabalhocomo eleve ser feito. Umapeça estrangeira tem queprimeiramente ser defendi-da por uma excelente tra-dução, que corresponda aperfeita compreensão ria pia-teia.

E seu entusiasmo não ficoupor ai porque Ludmila Vias-lo com quem conversamoscom muita simpatia, clemons-tianrio seu entusiasmo nosmostrou a tradução iniciariapor ela própria e com o ti-tulo provisório da peça dePedro Bloch que ficou emfrancês um achado: "Soraya,nom de guerre". E conclui,êstc deverá ser o titulo por-aue Posto 2 para o parisien-se seria tomado como postopolicial. Eis como através dcuma feliz coincidência "So-laia. Posto 2" está a caminhocie Paris,

VAN JAFA

ELDORADO ENTRA NO PÁREO DO TURFE

nno e representa a primeiragrande novidade ria emissoradesde que passou a funcio-nar dentro rio esquema ricRoberto Marinho.

Leoooldo Serrai! na portaria rádio MEC carregavauma pasta de scrirAs. Seuprograma semanal procuracsclerecer o público dai emis-sora oficial do MEC sôbrcn realidade brasileira. ARJB está cuidando de au-mentar a potência ria si.aonda curta. Vai inaugurarneutro de trinta dias umtransmissor de cinco qiíiio-IüoKs, Enquanto o sindicatodorme a Imprensa oficial pu-blica a lei do salário-minimoprofissional rios radialistas.Em Curitiba foi suspensauma greve dos profissionais

Palavras Cruzadas1 n. " i p

LZIMZ

_il!_Problema n.° 2II

DE PAULO SLOBODA —RIO, GB

CHAVES HORIZONTAIS:1 — Tirar pnra (ora á força.

— Mau cheiro,— Águia muito grande.

7 — Panela.R - - Enfermidade.9 — Orixá dito potente con-

tra o homem.10 — Braço de rio.12 — rémea do cavalo (pl 1.

CHAVES VERTICAIS:

— Repreensão.— Antes de Cristo.— Apelido dc Diogo Álvaro

Correia,— Porção de contas para o

eolar (pl. I.11 — Caminhava.

Solução do Problema n."- 243— Caneca, Atirar. Ri, Ara, Aça,A, Cabaça, Arulas.

Dicionários — Adotam-se osseguintes: Pequeno Brasileiro,Monossiláblco de Casanovas eAntroponímlco de Lidaci.

Correspondência — DeverAser enviada a .1. .1. Dias deAzevedo -- Rua .lussiapé n."14! — Ilha dn Governador (ZC-32) — Rio, GB.

J. .1. DIAS DK AZEVEDO (PV)

rio rádio local. Marcelo Ar*ruela rieixa a TV Excelsior.t) programador Nei Hamil-ton ouve silenciosamente osom rio ar condicionado pro-curando decifrar alguma me*lodia, O locutor Valente Vei-ga trabalha incessantementeno seu manual de pronúnciarie nomes cie compositores eIntérpretes. Espera acabaraté fevereiro e ter editado otrabalho num prazo máximode sessenla dias. Por enquan-to está escondido atrás deuma pilha rie dicionários ebiografias procurando a pro-núncía correta.

A resposta rio IBOPE nãocorrespondeu ao que espera*vam rio instituto emisoras cpúblico. A sistemática dc tra-balho alegada oue dá indi-ver de audiência á emissorasque estão fora rio ar tem si*rio comentada rie modo ne-gativo como base gratuitapara um trabalho reriundan*temjnle falso. Desta formao IBOPE continua na ber-linda. E continua na berlin-ria devendo um esclareci-bento sóbre os inriices mí-nlmos que levam emissorasausentes às páginas dos seusboletins.

O primeiro ano de colunaprovocou um telegrama riaprofessora Maria Yedcla Li*nhares formulando com ex-clusividade votos de continuosucesso. Muito obrigado.

Ultimas: um samba de ZèKeti que não chegou a ser oenredo da Portela para éstecarnaval vai ser mostrado ho-je hs duas horas da tardepela RJB. José Ramos Tinho-rão estará infalívelmente na

escuta. Notícias que nos che-gam de pessoas ligadas à su-perintendència da Rádio Na-cional fazem prever que a TVda emissora poderá sair maiscedo do que se pensa. Os doismotivos que expressam essaprevisão tèm sido assuntoconstante desde a posse donovo diretor. Consta que o di-retor substituído teria sido re-compensado com um cargo nafutura TV Nacional e que istonão deveria ser traduzido deforma alguma como uma apo-

sentadoria velada. Consta ain-da que o presidente da Repú-blica quer a TV Nacional noar como veículo para a pró-xima campanha eleitoral. On-

tem 'a tarde funcionários daRN faziam amargas queixasdo novo diretor.

JÜLIO HUNGRIA' ' WÊMtür"t'" %''''ií? Mi&M

i i\\ I *:«B;P~ Wí''Mx fe Jj « * •"- f Mm;\^wsCiAS»»mmmÊtEm. ^^^u^^ .©s*-wv'íás*:'!ss& >Z-:^:^^WmÊÊÊ»VÊÊE mm»^Wt^'' IHPSttt

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UMA COMÉDIA PARA TODOS"Mary, Mary-' dc Jean Kerr está registrando um

inusitado sucesso no Tee.tro Copacabana, confirman-do prognósticos de Nova York. Londres. Paris, ondeainda se encontre, em carta/.. A cena mostra OsvaldoLoureiro, Fernanda Montenegro, Carlos Kroeber oLeonardo Vil.v, personagens de Kerr na produção deOscar Ornstein que conta com direção de Adolfo Cc-li, premiado pela ABCT como melhor diretor dc C3.

A era dos BeatlesLondres (Janeiro, via Pa-

nair) — De Carlos Dantas,correspondente especial —Por maior que tenha sidon influencia de Klvis Pies-ley sobre a juventude (lutodo o mundo, nem rie longopode se comparar ao lana-Usmo delirante desencadea-do pelos Ueatlcs entre os•teenasers" cia Inglaterra.Ultrapassou rie muito n Ido-lat.ia comumente alcançednpelos cantores de musicapopular, para >e transfor-mar em aluo que tem agi-lado os mais diversos seto-res da vicia britânica, kmesmo impressionante comoquatro rapazes vindos deLlverpool — John, Paul,George (guitarra c vo/) oRingo (bateria) — cm pou-cos meses mobilizaram mi-lhares o milhares dc fãs,quebraram todos os recordesem vendagem de discos emantiveram-se numa faturasemanal dc K 1.000 cariaum. Até ai. nada mais queum sucesso espetacular,igualmente atingido poV tan-tos outros "pop iriols" çlctempos em tempos. Alas en-quanto galgavam a estradario êxito, passaram a influirno comportamento ria moci-clarie londrina; os rapazesdeixando crescer o cabelono estilo '*Bcatlc" e as mô-cas durante as apresenta-ções em teatros e televisão,entrando em frenezi commovimentos incessantes riacabeça, c nem por um sómomento deixando rio gritara plenos pulmões. As nos-sas "macacas" de auditor,o,''fanzocas" rie Emilinha ourio Caubv, sáo garotas exem-Plares. ric colégio rie freira,cm comparação com o pro-eedimento das "beatloma-niacas". A aquisição ric in-grossos para um "show"anunciado riois meses prê-viamente, resultava semoreem engarrafamento de trán-rito, pois as fila- que se or-panlzavam ^'in'e e quatrohoras antes dc iniciar a

Um sultãoarruinado

O deposto ?ultío dc Zam.lhs-,Seyicl Sir Abchillah Bin Khafifa.cavaleiro comandante do impe-rio Britirlco e cavaleiro das nr-dens de SSo Miguel e SSo Jorse,enfrentar boje a triste reallda-de de estar arruinado. O sultão,exilado eni Londres, que perten-re a uma família que governouo povo de Zanzibar durante trêsséculos, viu-se obrigado a sajrdn aristocrático hotel onde v:-vta paia transferir-se para umbairro mais modelo, Bavswa-ter. na capital inglífa. Sfua co-raltiva. composta de 60 pessoas,entre familia;es. serventes, cn-7'uheiros. camareiros, ajudantesd** cozinha r pessoa] de limpe-ra. teve que transferir-se paraum hotel do exército de salva-ç5o.

O sultão, que por sinal cbe-pou a Londres há cinco dias. e/oi recebido com todas as bon-ras de seu carpn. o Duauc deDevonshire, niinislro dc F.stfdodc Departamento de Relações doCommonwealth, deu-lhe boasvindas r também ordens do Dc-parlamento dc Relações paraInstalar-se num local mais ba-ralo. O choque nâo deve ter si-do pequeno, partindo do princl-pio que hA Somente duas sema-ras éle saiu de seu palácio cm7.an7.ibar. fugindo de um grupodc revolucionários que ocupa-ram os quartéis-generais cm seupais.

\endagem dos bilhetes, pa.s-io vam dns calçadas pina oleito das ru is, A passagemuos qiiiitrii artistas por qual-OUCr ponto dn cidade, inclu-f-ive no niMiportn ao volta-rem do uma 'tournée" peloInterior, era marcaria pordepredações, ferimentos omdezenas de pessoas sóbre osquais a Imprensa dava o no-licliirio mais ruidoso. Aconsagrarão absolutamenlodefinitiva rios Beatles, foi u"yoirée" realizaria no Royal\ arlcty Performance, empresença ria Rainha Eliza-beth, "The Queen Mother".Sua Majestade, do camarotereal foi menus expansivaque a platéia, mas tambémaplaudiu muitíssimo, dando-lhes até a honra de um hei-ja-mao após o espetáculo.Era a conquista absoluta dotodas as camarins cio públi-ro britânico. Dai então "TheUeatlcs" passaram a ser ri-tados r.o Parlamento; regis-traram-sc várias fugas (|pmenores, localizados mnislarde dentro dos vagões oaBrilish Railways, com des-tino a Llverpool, residênciae berço rios ídolos: um nin-tor tie rua oue teve a idéiade reproduzir a elipie dosouatro artistas na calcada daNational Gallery, enrique-ceu rio dia parn noite comos donativos recebidos ciostrameuntes: a imprensa maisaustera, com o tremenda-mente conservador "DailyTelegraph" ã frente, deitoulongos editoriais, clamandopela volta rio bom senso en-tre a juventude, advertiu-do-a de que iá « tempo ricconter em termos prudentestantos entusiasmos.

A que atribuir tal fonõ-meno, nois evidentemente setrata de algo fora do eo-mum, sobretudo enlrc inglè-ses. essa repercussão c in-fluéncia exercida pelos nua-t*-o jovens rie Liverpon) '¦ a pergunta nue todos fa-zrm. As respostas snn varia-rias, rlesrie as rios biógrafos

contratados pelo rnnumtnpara a promoção publicitá-

na, ate a manifestação decertos comentaristas que wii;».*am tiradai dc fundo tu»ciplóglco sóbre as propor-cues do caso. Dizem os pri-moiros, que oi Beatles sáomerecedores do sucesso, poiseste vem das noite;, árduuide ensaio em Hamburgo,Alemanha, onde o grupo ioiorganizado, O que parecevitoria repentina, nfio é maliciuc produto de esforço •»u-c|uiina. Os outros espe*.culadorcs cln fcnomcnologiaboatleana, encontram exp"i«caçáo no predomínio degrupos artísticos superandon ação isolada de vedetas.Estigmatizam ameia e ferre-nhamente, a juventude denossos dias, pcln rudeza dasmanifestações emotivas, otcríticos musicais tém cons-t ruído teorias sóbre os"Yeah, yeah, yeáh", criaçãooriginal cio quarteto Boatle,apontando uma espontanei-dade de grande ión;n cx-pressiva — e várias coisasdessa ordem,

Tudo isso, no momento,está cm segundo plano, umavez. que outra coisa maisgrave polariza as atenções:"The Beatles" estão em de-clinlo. Os "Dave Clarket-ive", outro conjunto de es-tilo semelhante, conseguiuo primeiro hrçar nas ultimai"hit-parades". E a estréiados mocos de Liverpool emI'a:is náo obteve o è.\ito cs-perario. Km que pé.-e ao ba-talháo cie correspondentes, afim cie cobrir o "show" pa-ra os jornais londrinos, c aimensa publicidade lançadana Capital francesa doismeses antes, não é possíveloisfarcar o insucesso, Curió-samente, tória a Londres eo-monta se a era rios Beatles,ou se a estréia gloriosa dosouatro cabeludos começa aempalidecer, Por incríveloue pareça, êsse é o assuntooue domina os londrinos, as-sunto tão falado ouanto asrevoluções ric Zanzibar, Tan-ganira, e a provável derro-ta rio Partido Conservadorr.as próximas eleições.

Ficaram quatro criançasEMI BULHÕES CARVALHO DA FONSECA

Dr lóda essa espantosatragédia americana que omundo inteiro acompanhouestarrecido, o mais pungentenão foi o assassinato cie doishomens moços, nem a viuvezric duas mulheres bonitas,foi a orfandade de quatrocrianças, que ao lado cie suasmães, apareceram, enteme-cccioras, nos jornais.

Os adultos viveram as vi-cas que escolheram: Kenne-dy, com as glórias aceitaraos riscos cio seu cargo: LreOswald, por livre vontadeenveredou pelo rumo erradoque o levou ao crime, semse compadecer dos própriosfilhos e dos filhos dc s.ta vi-tima: Jacqueline unira-se aum homem rie combate, vul-nerável justamente por efei-to da sua imensa projeção;e a mulher rie Lee, aponta-da como provável aliada domarido, se nos impressionoupela extraordinária belezario seu rosto: transmitiu-nostambém, através de-sa mes-ma beleza, uma sensação ciefrieza c de impassibilidade,

As crianças não; encon-travam-se diante ria vida, co-mo as demais crianças, pre-cisando somente dc pai, riemãe, de lar c dc ambientepara seus cândidos folgue-dos. F. de súbito viram-se ar-rebatadas prla onda de pu-blicidade que as tornou man-cheltfs de jornais. Não en-tenderam nada daquilo, náoqueriam aquilo, queriam opai em casa, a mâe alegre.o calor das suas presençasconjugadas.

Quem náo se comoveu coma fotografia cios filhinhos riaKennedy, as mãozinhas pri-

Vida CatólicaSÃO CIRIL0

Verdadeira vocação sacer-dotal foi a rie São Cirilo, de-voto da Santíssima Virgem,motivo pelo qual buscou êlea Ordem rio Carmelo.

Tornando-se carmelita, en-írentou mais tarde o here-siarca Nestório, que negavafôsse Maria Santíssima Mãede Deus.

Sustentava Nestório queJesus recebera o Verbo cii-vino no batismo, heresia con-denacla pdo Concilio rieÉfeso, em 7 dc junho de 431.

São Cirilo escreveu a pro-pósito um livro extraordiná-lio, "Da fé reta em Deus",refutando a Nestório.

Não atendeu este às razõesdo defensor de Maria San-tissima c em falta de argu-mentos espalhou calúniassóbre o defensor.

Tais calúnias foram cons-latadas mais tarde, tendotido Nestório um triste fim.

No Concilio de Éfeso con-

fundiu São Cirilo, completa-mente, seu? inimigos, apoia-rio por mais de duzentoscongressistas.

Assim foi que a 22 rie ju-lho ric .431, centenas de bis-pos e outros prelados pro-clamaram como artigo ric réa incarnação rio Filho rieDeus no seio puríssimo deMaria Santíssima.

Sáo Cirilo faleceu a 28 riejaneiro cie 444, como defen-sor intimoralo da Sanlíssi-ma Virgem.

"Em vão construiretsff7rejns, em vão {areis ser-viões, fundareis escolas eprnficnrcis boas obreis deJòdn sorte, sc contra a máimprensa não sonberdrsmanejar as armas ciaboa."

PIO XSANTOS DE HOJE

Pedro Nolasco, Cirilo, Lcó-nidas. Valério, Flaviano, Car-los Magno, Hermfnia, Pai-mira.

sas ãs rie Jacqueline? Caro-l:'ne. com seu ar bem com-pooto de menina educada, •o pequenino John, emperti*í;bcío cn seu sobretudo dehomenzinho, as mangas umtantinho curtas, olhando ;.m-bos ingenuamente deslum-brados a pomposidade sole*iv. o espetáculo grandiosocio enterro do pai. Quem nãose apiedou da miséria im-pressa nas íaccá dos bebêscie Oswald, pobremente aper-tados nos braços angustia-dos da mãe e da avo? Taopequeninos todos riois c jámarcados com o sinêtc injus-to que os assinalará a vidainteira, o estigma de filhosrio assisshio cio primeiro ho-mem no cenário do mundono momeno-

Kennedy continuará, suasidéias gerarão novas idéias,seu exi mplo servirá oe pa-cuão para o prosseguimentode sua obra: sua morte rc-presentará apenas um túnelna estrada da vida do pais,cuja viagem para o progres-tu irá sempre avante cm as-censno. Jacqueline é jovem,bonita, famosa e de ânimoforte, acabou de prová-lo; ofuuro se abre diante, dela.A mulher de Lre também émoça e bela c de cela for-ma o gesto cio marido a ti-rou da obscuricir.de. Lee Os-wald, para quem, vivo, pa-recia não haver castigo pro-porcional á sua culpa, mor-to readquiriu feição humanae passou a ser o homem dovinte c quaro anos, que coma de outro, sacrificou eslüpi-damente a própria vida. Amorta foi-lhe benéfica, li-vrou-o cia subida ao calváriopara atingir 0 mesmo fim.

Restam as crianças. Os }i-lhos cie Kennedy com seusdestinos desviados da rolagloriosa, sem a ajuda pujan-te do grande pai que os iriaguiar. Os filhos dc Lee abyn-aonados sozinhos num mun-cio hostil que os repudiará,herdeiros que são cio sanguede um assassino impune masmonstruoso, que o mundo in-,teiro unanimemente conde-'nou numa só voz. Incons-cientes do drama que estãoeles. inocentes, que pagarãovivendo no presente, serãono futuro a culpa du pai.

Acidente

pré-olímpicoO esquiador australiano

Toss Milne, de 19 anos, mor-reu anteontem vitimado porum incidente, durante asprovas preliminares dasOlimpíadas invernais, a se-rem realizadas no Tirol. En-quanto Milne treinava para aprova de descida livre, ou-tro competidor, ErimundSchaller, do principado deLiechtenstein sofreu um aci-dente no mesmo lugar Ira-furando o braço.

Oportunidades de Hoje28 dc janeiro »!(¦ 1961 — Terça-feiraAs pessoas nascidas neste dia tèm uma forte ten-

dência intelectual. Conseguem tornar circunstânciascomuns em oportunidades douradas. Sabem trabalharc progredir sozinhas, mas não desprezam a compa-nhia do amigos e apreciam trabr.thar com pessoas bri-lhantes c quo não fazem muito barulho. Sabemavançar tão silenciosamente que muitas vezes sur-preendem os outros com sua cr.pacidado.

t CARNEIRO — ciP 21 Tendência á letargia agora.c* aaargo a 20 dc abril — Mas um período d"e grandes

atividades corrigirá éste de-feito. Nâo deixe correr mui-lo tempo entre o planeja-mento e a execução. • TOU-RO — de 21 de abril a 21de maio — Talvez, experi-mente uma surpresa. Oco;-rerá talvez uma mudança,inesperada. Ná© sr* deixe ao-minar pelas emoções ou pelasimpatia o que poderá leva-lo a agir contra o que suaexperiência e sua intuiçãomoscaram. • GÊMEOS —rie 22 dc maio a 21 dc junho— A posição de Mercúrio

nos põe em guarda contraindiscrições e interpretaçõesia'sas. Mas vocé já íoi avi-sado. Mantenha-se. portanto,atento. Seu raciocínio pron-to e seu bom senso devemajudá-lo a contrarrestar asmás influências. • CAN-CER - cie 22 rie junho a 23cie julho — Para cumprir ri-morosamente seu programadc atividades, talvsz tenhaque desenvolver algum es-forço suplementar. Algumasquestões serão mais difíceisdo que outras. Precisarão deser tratadas com maior cau-tela. « LEÃO — de 24 de

julho a 23 dc agosto — Es-teja pronto para lutar comsitu.lçôes estranhas- TeYihabem claros seus objetivos.Selecione com cautela seusmétodos. Aproveite os mo-mentos oportunos. • VIR-CEM -- d; 24 dc agosto a23 d; setembro — Sc vocêtiver cuidado em sc conterquando tiver o impulso ciedizer certas palavras ou decometer certos atos, o diacorrerá calmo. Receberá osdividendos por anteriores es-forços. • BALANÇA — de24 de setembro a 23 de ou-tubro — Dc jeito nenhum

despreze as pequenas coisas,pois, através delas você po-derá conseguir atingir osscus mais queridos objetivos.Reflita sôbre as novas téc-nicas e sugestões. Tenha pru-dência na consideração dosvalores. • ESCORPIÃO —de .24 de outubro a. 22 donovembro — As possòas odecepcionam? Os resultadosnão são os esperados'.' Comacuicisde c serenidade, vocêconseguirá dispor tudo diamelhor maneira. Vocé pode-rá fazê-lo desde qu? não scprecipite. • SAGITÁRIO —ric 23 rie novembro a 21 de

dezembro —• Sente-se no mo-mento propício? Em tais si-tuações o auto-contròle e aatitude serena e segura é amelhor receita- Os altos ebaixos dos negócios vão-sanivelando. Mas continue ater cautela. • CAPRICóR-NIO — de 22 de dezembroa 20 de janeiro — A posiçãode Saturno r.visa de pos.-i-veis perigos de repetição inú-til. oe esquecimento cie de-talhes importantes. Se vocêfôr fiel ao programa tr?carionão precisará apressar-se nofinal. • AQUÁRIO — cie 21rie janeiro a 19 de fevereiro

— Você tem recebido favo*res inesperados e vantagensno passado. Pode agora re-tribui-los, conseguindo assimcriar um clima de benevo-lência em torno de você. Ex-celente período para um es-forço sincero. • PEIXES —de 20 dc fevereiro a 20 riamarço — Reuniões, acordos,simpósios e coisas déste gê-nero nem sempre .serão mui-to agradáveis. Em outra li-nha, a evolução de certosacontecimentos pode ser-lheprejudicial. Mas com esforçoe calma conseguirá equüi-brar-se.

A*&áMAULtka<iAdi^HAjkAaÉ.

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CORREIO DA MANHA T6rça«Felra, 28 de Janolro do ioc*l

Correio Feminino YLCLÉA Ronda dos Clubes2." Gulcmo

BELEZA

COMEÇA

NOS OLHOS!«»t<í

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..... — ^Os poetas a cantam... ns

artistas a demonstram... aarqueologia relata que, nostempos primitivos, a belezados olhos já era importante.A maquilagem dos olhos jáera conhecida e praticada noantigo Egito, pelos israelitasnos tempos bíblicos, pelosgregos e romanos nas idadesde ouro da antigüidade. Asmulheres árabes pintavamseus olhos com tinta; as rus-sas usavam carvão de amén*doas para sombrear as pál-pebras; entre os tártaros, asmulheres usavam pingarcánfora nos olhos para darà esclerótica um brilho azu-lado; as beldades espanholasdilatavam suas pupilas combeladona. As belezas maisfamosas de nossos dias con-firmam o que a sagacidade

DEDEliZWJ7-9797òerv/ço

Jnseíisan,

feminina sempre soube — amaquilagem faz milagres.Sobretudo a dos olhos.

Cada par de olhos exigemaquilagem especial, dife*rente. Talvez você não sai*bn qual o tipo que deve usar,qual o seu tipo especial. fifácil encontrar. Será aqueleque dará ênfase ao tamanho,còr e forma de seus olhos.E, para conseguir isso, o im-portante é conhecer todas assutilezas da camuflagem eefeitos luminosos que se po*de conseguir com a maqui-lagem perfeita, certa. Quan-do você conseguir isso, vaificar surpreendida ao desço-brir que, muitas vezes, a be*leza natural pode ser aquelaque usa a maquilagem maiscompleta, aplicada com mui*to gosto e perícia. E ficaráconvencida que a maquila-gem dos olhos é tão fácil deaplicar quanto o batom. Elem a mesma importânciapara sua beleza.

OLHOS X CORESExige hoje, uma ofuscante

gama dc còrcs ..«pazes dodespeitar timidez ou tenta-çío em nóf, mulheres. De-vemos, entretanto, esquecerquaisquer destes temores, timais íáoil acertar eom n ma-HUllsgam paro os olhos queencontrar a base ideal paraa pele. Mais fácil .. e maisdivertido.

O critério mnis simples osompro certo (• escolher umacór que combine com a dcseus olhos, únic-i exceção:olhos verdes não devem lc-var*, jamais, sombra verde —apagaria em vez rie real-çar, a eftr das pupila."*. Olhoscastanhos c cinza levamvantagem sóbre todos os ou*tros; podem usar qualquertonalidade de sombra. Umanota Importantíssima: todamulher pode usar sombraturquesa.

REGRAS DE OUROA suge.stf.o da moda é har-

nioniíar a maquilagem dosolhos com n eftr do vestido,O que não é nenhum bichodo sele cabeças. Coordena*çáo dc coros é mais simplesdo que parece, Voeó verá pc-la tabellnha elementar quevamos dar, abaixo das "re-gras de ouro":

No máximo duas ròresde cada vez, combinando, tiregra básica, sobretudo paraprincipiantes.

O lápis dc sobrancelhasdeve combinar com o tom riospelos. Ma., o cinza vai sem-pre bem.

O mesmo principio apli*ca-sc ao contorno das pálpe-bras.

Essas regras poderão seresquecidas depois que voce.adquirir o senso perfeito dasròres.

TABELINHA. SOMBRAS x VESTIDOS

Vestidos Olhos azuisou cinzentos

Olhos virdesou aiult-:laroi

Olhos pratosou castanhos

prítobrancobegecinza

azu' o» cinzacinza

turquesa oumarrom

turquesa ouazul-verde

AGENDAOs primeiros dias ria

somam, assinalam a expec-tativa e movimentação quecercam as duas mais comen-tadas prévias carnavalesca!da cidade: n "Bnile da Et-pnra" (agora sob nova bri-entnção). miinta-fclra, naHípica e a "Noite no Havaí",sexta, no Iate,

O famoso "Espora",após dois anos rio Interrup-cho, ressurge com idéias no-vas: não serão vendidos con-viles na porta e o biquíniestá proibido mesmo. Gentedc fora só convidada de só-do. Os "liciteis" custarão 7mil para associados e 12 milpara convidados. Música acargo do conjunto de Chuca-Chuca.

A ".Noite no Havaí"vem sendo preparada comcarinho pelo setor social rinIate e seu sucesso depende-rá de SSo Pedro. O local es-colhido para festa foj a pis-cina. Sua decoração rerátípica e os sarongues colori-dos estarão na ordem do dia.Sócios pagarão 8 mil. Con-vidados: 15 mil (cavalheiro)c 10 mil (dama).

¦— De Petrópolis, recebo anoticia de que o Clube Sei-lano pretende inaugurar suabela piscina olímpica emmeados deste ano.

O programa desta noi-te, para os sócios do Caiça-ras é sessão de cinema. Ini-cio às 21 h.

wwfiK«B_^síí^í_s_E«_íffl H-í*"***' ***"""^i^M-S-HitJbA/fi^í^ya^S* zh * o';*)*,...'" ws 'mm\w -*¦ *fa ¦HBik5_í*h>-»_SWaWWLta&ÈmmM.-' m f&WMHÈH«^*}**í> Í*/^.y.1 vl^$ji#l^ffl S' ' "Sm Jl HB^tw^IsfflSSií^K^Ss^i' '?í5r?^SíJ__________Sk ^HNeraBf» :ujÜ"&K_Hf%3H*dh*rai^j@bl^j9e&E& W*m\> ¦¦ - ___H_»9ÍIÍm *%77f :\*s#pB

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por Frlbu

azulvermelhorosa

azul

vermelho "coral turquesa turquesa I azul-verdelaranja iamarelo |

verdes azul-verde turquesa verde

— Uma caravana rie jor-nalistas e convidados er.pc-ciais estarão presentes no IGrito de Carnaval rio Barrade Guaratiba Country Club

programado para 2 dc feve-reiro. Mário Piragibe a fren-te dos rodopios.

— Tudo é folia de Momo:o Ginástico programou para

sábado próximo, seu Iradi-cional "Carnaval do Passa-do", com a participação dabandlnha de Altamiro Car-ri lho. Decoração especial acargo do cenógrafo Rui Al-

s OCICllSaml-verdeturquesa

turquesa turquesa azul-verdeou turquesa

malva solferinn ou snlferino ou solferino oupúrpura violeta marrom cinza

marrons turquesa ou turquesa ou marrom oumarrom marrom azul-verde

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77êã C/ál ") I \d£/IUííhÍ \(ÕSCO £ fh-ÍÜCAO Stò ) I I OTÍ m.^ccccCrV/ ? I ,íZSS-i o--.^i>>SfnmS^~~

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t^Q "-•/•? MOCO

ANIVERSÁRIOS

Faicm anos hoje: AntônioSr.ldanha V.itconcelos. Berhacli-no Silva e Senha, Adroaldo Dar-bosa dos Santos, Jaime Vieirade Mesquita. José Alberto PI-nheiro, Jorge Leal. Antônio Car-los de Santa Cecília, AnthnnyDrtw.

DATAS INTIMAS

O jovem Antônio Carlos Dyc-nlslo Seidl. aluno dn 1.** aiv.nentlfico do Colágio Snnlo Ar,-tônln Maria Zaccoria. íestcj ;udomingo, 2fi. o seu 16." aniver-fário. reunindo e;n Teresópolisum numeroso grupo üe amigose parentes.

CASAMENTOS

Sônia Maria Prnsgrave - HugoFaria — AmanhS, 29, ás IBh. naIgreja de Santa Margarida Maria,na Lagoa, realiza-se o cnsamen-to da srla. Sônia Maria Presgra-ve, filha do cnsal sr. HenriqueP-esgrave, com o sr. Hugo Fa-ria. filho dn casal sr. Hugo deAraújo Faria.

Vera Beatriz Coscntlno Pas-rluialottl - Maurício Cancelo F.s-tellita — Na Igreja do SagrHdoCoração de Jesus, em Piracicaba,SSo Paulo, no dia 1 de feve-reiro, às llh. realiza-so o casa-mentn da srta. Vera BeatrizCosentino Paschoalottl. filha riocasal sr. José Paschoalotli ctra. Leonor Cosentino Faschoa-

"Rafaello" serálançado ao mar

O navio de passageiros"Raffaello" de 43.000 1,atualmente em construçãonos estaleiros "San Marco",estará pronto no fim dêsteano. O novo transatlânticoterá 275 metros de compri-mento, uma velocidade de1'9 nós, e transportará 1.800passageiros e 720 tripulan-tes.

lottl, rom o sr. Maurício CancdoE-itellild. filho do casal sr. r;ul-lhernie Estollita e era. CyreneCancdo Eslellita.

Vera Lúcia Silva - I.ulz Car-lo_ Ferreira _ Na capela doN. S." das Graças dn ColégioMilitar do Rio dc Janeiro, àRim SSo Francisco Xavier, AsI8h30m. do dia 1 de fevereiro,realiza-se o casamento da srta.Vera Lúcia Silva, filha do casalrr. Edmundo Carlos da Sliva.com o sr. Luiz Carlos Ferreira,filho rio casal sr. Virgílio Alv-tsFerreira, assessor de DireitoAeronáutico.

Maria T.ui.a Alonso Neves -P.inlo Ribeiro Neves — Na Ma-triz de Santa Margarida Maria,na Laqoa. na próxima sexta-feira, 31, às lSh, realiza-se o ca-famento da srta. Maria LulzaAlonso Neves, filha rio casalcel. av. Celso Resende Neves csra. Celina Glória Neves, como sr. Paulo Ribeiro Neves, fl-lho do casal dr. Aloisio Nevese sra. Helena Ribeiro Neves.Após o ato religioso os convida-do« serio recepcionados noClube da Aeronáutica. A noiva6 nela do jornalista e sra. Mar-tins Alonso.

Penlze Marinho ruerlas - Fer-nando Pessoa da Silveira — NaCatedral Metropolitana, no pró-ximo sábado, dia I rio feverei-ro, casnni-se a srta. Denize Ma-linho Puertas, filha do rasai sr.Moaclr rie Albuquerque Puertasc sra. Maria José Marinho Puei-ti", e o sr. Fernando Pessoa daSilveira, filho da viúva sra.Edith de Carvalho e Meio Pei-soa da Silveira.

Hugo de Farin Fillin - SôniaMaria Presgrave — Amanhã, às18h, na Igreja de Santa Marga-rida Maria, na Lagoa Rodrigorie Freitas, re-á celebrado o ca-samenlo do sr. Hugo rie Fariafilho com a senhorita SôniaMaria Presgrave. O noivo é íi-lllo do dr. Hugo de Faria, rii-retor do Ranço do Brasil, an-tigo ministro do Trabalho, e d*.sua senhora. A noiva é filinc!*i senhor e senhora HenriquePresg-ave.

REUNIÕES

As-nrlac.1o dos Ex-Allinos doColéçlo Militar — O presidenteda Associação dos Ex-Alunos do

Colégio Militar, gen. AlexandreMagno rie Moraes, está convo-cendo Indo* os membros do Con-«olhi Deliberativo, para a reu-ni5o rie hoie, dia 28, às I7h. queé a primeira rin cor-ente exer-cleio. Ser/io tratados assuntosrelevantes para a entidade, In-clusive referentes ao mês dc .3-neiro corrente.

BANQUETES

rieleg.içãn francesa — A de-legaçáo francesa, que vem emmissão oficial dn governo deFrança examinar e discutir as-suntos que interessam á poli-t.ea ernnôniien de reaproxima-ção franco-brasileira, entre nu-Iras homenagens, antes de rm-barrar para SSo Paulo, parti-ripou de um grande jantar quelhe ofereceu n banqueiro LuizBlanquier.

Foram muitas as familias efiguras de representação socialque estiveram á mesa dn se-nhor e da senhora Blanquier, àAvenida Rui Barbdsa, sendoessa uma rias recepções maiselegante*, feitas à mencionadadelegação.

FESTAS

Coiieelçá,, r C —- A direto-na do ConceiçSo V. C, em Pie-riade. qur tem na presidência otr. Wanderley Pinto, aprovou oprograma carnavalesco, comquatro bailes e duas matinéeaInfantis. Os "Turunas da ÁguaSanta", bloco do Vovó Bento,mm a adesão dn turma d03"Barbinhas Zé Luiz e Tio JoSo ',vão colaborar para a animaçãodas festas, que o clube dedicai abo correio da ManhS c ao puvode Água Santa, de Piedade.

MISSAS

Alherto Eugênio Iticena de Sát.rltán — Hoje, às 8h30m, missade ,.fl.<> dia do seu falecimento,na Igreja de N. S.» da Conceiçãoe Boa Morte, a Ru.i do Rosárioesq, da Av. Rin Branco.

Regina Lacerda Coutinho dcAraújo _ Hoje, ás lOh, na Ca-pela de N. S. rias Vitórias, áKua São Clemente n." 214, missade 7.0 dia do seu falecimento.

buoucrque, Traje! rlcor oafantasia dc luxo.VAIVÉM,.,

Eleonor Figueiredo B»r.reto circulando em Sergipe,Ausência! tria meses.

, >i* Claudia Carvalho c Noi-íinho Costa sáo agora, ap»-nas, bons amlgog. HamiltonAmáramos c Marllda Sllv»estreando alianças na mitodireita.

>!< Victor Muro rln Costavibrando com a InauguracflOda piscina do Country Clubrios Ei.Rcnliciro.s, cm Aram-ama.

Pedro Perdigão e Olca-nlr Ferreira: casamento emmaio.

Eduarda Duvlvier snl-versariando o recebendo umgrupo de amigos em sua casado Petrópolis.

'!•¦ IIuro Quinderé circular.»ao do Interlagos vermelhlnnopela Av. Delfim Moreira.Sem Cínlia Sucar.

*;* Soninha Courl em Te-resópolis no fim-de-semanac saindo cio regime.

Berenice Feitosa propa-rando sua tirolcsa paia amaratona da folia.*.•' Cupido andou fazendo

das suas com Albénzio OU-veira Silva e Neuza SandraLourenço.

No mais, o coraç-ão daDenise Rocha de Almeidaestá inquieto...

LUIZ CARLOS

A revolução-_>

benéfica deNaessens

De toda parle do mundo vaigente para a Córsrga. Até o mo-mento mais de 16 pessoas pst,.ona Ilha e 8 em Ajaccio, r emBasta, procurando entrevistar-se com o dr. Naessens, rrla-dor do soro contra leucemia.Apesar dos protestos rins clen-listas ingleses, do coptlcismo riar.-.alnrlR do mundo médico o só-ro "Naessens" — embora nãooficialmente _ j* está «endo

Os hospitais ainda nSo têm«utorÍ7aç5n para empregar n sft-10, apesar rias declarações dopróprio Naessens. que n5o ma*r.lfesta dúvida alguma quanto Asua eficácia.

Um médiconovo beatona Venezuela

José Grccórln lle.nander, em!-r.cnte médico que fundou naVenezuela a eáterira rie medi-clna experimental e ao qual opovo todo atribui manifestaçõesmilagrosas, poricria já ter s\àobealificado é*le ano. an cum-prtr-se seu primeiro centenáriorie nascimento, segundo se pndeconcluir das declarações fpltaapnr prelados venezuelanos emCaracas. O ilustre médico, qu«faleceu tragicamente em l!m,tem sido objeto de sincera ve-neração por todas as classes fo-ciais da Venezuela. A Imprensa.Inclusive, tem publicado inúmr-rns casos de curas inexplicáveisatribuídas à sua intervençào mi-lagrosa. Recentemente foi edi-fada ampla biografia do médicovenezuelano, intitulada "CinzasImortais", que expfle com dc-trlhes a vida exemplar rie JoséGregórlo, e dc seu Important»trabalho, a Igreja da Venezue-la tem trabalhado para cons.;-gutr. o mais próximo possível, asua beatificação.

P*a# tocos su -scv^MB" iHoe. fíF&sro qcje fhs- "^eãvs àmW^a^aWL mo mau, ou?. p/}ga mmm'' Sw-odESTooruiai SÂò'^%,W^mmÊa\WL \

os v*^cw^aémãfZ , 'ik magL ^éáã^.fZÁ?*5 v*° *r*'pu^^zzmig™

0 Icountv muslum ll f~r\^JJ 11 J4I 11 ~^

__________*____________ — -- - - ¦- - - -

2." Cndorno CORREIO DA MANHA Térçfi-Fmra, 28 de Janeiro de 106*1 5

Royal Prince reaparece na melhor prova da semanafí?!f"i;!TÍ;!*f}!

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4si .b,,:.,,;..w Mi&*m ^müÉm^Ê^^Ê^à^m ÉtlS _A&â«2^Marítimo cru/u o espelho, deixando fora dc foco o favorito Prefix

Surpreendente vitória de Marítimo sobre PrefixNa melhor prova da reunião de anteontem, na Gávea,

Marítimo derrotou o favorito l-reflN com multa facllltia-l--.enquanto Icaral, o segundo mnls apostado da carreira, ter-minava cm sexto lugar, apagado,

A vitória dc Marítimo fui surprecndrntc, pois menos dcuma semana antes havia arrematado cm oitavo lugar nopáreo vencido por Royal Prince, enquanto Preflx era se-gundo na mesma prova. Mesmo admitindo a mudança derala leve para pesada, a metamorfose do filho de Torpedoíol surpreendente.

O segundo lugar dc Prefix foi inexpressivo, uma vez«juc chegou arrematado, contudo, a custo mantendo umcorpo na frente de Kl Emir e Van Gogh. que decidiram oterceiro lucar no "photochart". t. verdade que o pensionistade Paulo Morgado sofreu vários percalços na carreira, masainda assim não era o mesmo animal que vinha produzindotão boas performances ultimamente, como o segundo par»Pour-Cent no G. P. "Jockey Club Brasileiro*' e o segundopara Royal Prince, derrotando Bom Tom.

Irarai, multo apostado, figurou apenas na primeira partedo percurso, acompanhando o "traiu" de Van Gogh. Naentrada da reta esmoreceu, acabando por ser batido por vá-rios adversários,

AL-JADBAR, DE PONTA APONTA

Aj-.labl.ar, um filho de Fastcncr e Vivi. levantou a eli-mlnatorla dos produtos de dois anos, deixando fora de focoa. segunda colocada. Queen Star. Ao ser dada a partida.Al-Jahbar tomou logo a ponta e foi se distanciando dosadversários, sem tomar conhecimento da perseguição quelhe moveu a favorita Queen Star. que ficou em segundo.4 leiicutn, um filho de (adir que estreou com apenas umapassada na distancia, foi o terreiro, deixando boa impressãoPartiu com atraso, mas ainda assim nada rendeu, o potroOtan.Al-Jabbar, pertencente -to S.,tud "19 de Novembro" emuito bem apresentado por .loáo Attianesi, marcou «.1" cru-vados para os mil metros, tempo bom numa raia encharcada.

TARDE DE "AZARES"

Apenas um favorito vingou na tarde de domingo: a éguaMontcmusa, que venceu com extrema facilidade, justificandoa "poule" dc 17 cruzeiros.No primeiro páreo, falhou inteiramente a cgua RoseRouge. F* no segundo Corinto também fracassou, nada apre-sentando de comum com o cavalo que secundou Garrulo noG. P. "Outono" do ano passado. O terceiro páreo apresentoua vitoria do grande "out-sider" Inguoy, um estreante mon-tado por J. Dln.-.. Depois vieram as vitórias dc Marítimoe Chicana, ambos com '•poules" superiores a 100 cruzeirosE, nas duas últimas provas da reunião, Citizen bateu o fa-vorlto hstibordo c Miss Turfe dominou a preferida Dercy.

OS RESULTADOSOs resultados completos da reunião de domingo na Gá-vea foram os seguintes:

CMI I." PAItEO( >-_/1 0 Beduina, W.**¦" lava. S. M.'.',." Maquette. J4." Blondie, M.5" n. Rouge.

1 300 meti os AP - Prêmio CrS 300.000,00

Andrade 53C uz .15Corren 58Silva ... 58

•\. Santos 33fi.° R. Dove, H. Vasconc. 58T> Meiga. M. Andrade .. 578.» Girouette, N. Lima 50

6 0918.407.í .7758.401

23. Mdnno

1.0H37r,7

56.6-7

57.nn42.0069,0047.0017.00

403.CO377.00893,00

1 11121314

| 22j 23

•24' 33í 34í 4*1

1 RP1ío.son3.5142.330

41164.ian4.*i4;i

2651.537

222

32.536

122 0022 0065.00

4P.".nn32.0046.no

872.00150.00

1.041,00

Diferenças: 3/4 dc corpn e 1 corno — Tempo: 77"Venç. (5) .57,00: Dupla (I3i 65,00: Placês (5| 19.C0, i2i 19.00Movimento cio páreo: CrS 10 808.ii00.00.BEDUINA - F. A. 5 nr.os - 5*. Pauio - Filiação: Blackamoore Piracema - Propr.: Stud Cidelmar — Treinador: W, Mei-elles— Criador: Haras São ,lo.c e Expedictus.

<W. 2" PAUTiO - 1.400 metros• *\" AP __ Piéinio CrS 330.0C0.0O

l." Olaré, A. Santos ..2." Kl Tango. ,1. Silva3.° Corinto. M. Silva ,A." Palms, J. Ramos ..5" Satchmo, ,1. Corri;.6." Sírio, A. Machado

5711.0573.48529.6132.182fi.:36!)4.152

57.058

3S.0I1 ' 12 11.437116.00 13 n.ii.m

13.00 ; 14 7.853183.00 ; 23 2.29561.00 ' 24 1.1)3197,00 33 1.04!

31 2.11144 328

I

27.onlano39.ni)

136.00im.oo300.0(1l-'3.nn933.00

44.635

Diferenças: Vário, corpos* e 3/4 tíe corpn — Temoo: 89" 1/5Vene. (31 36.00: Dupla 133) 30n/i0: Placôs (31 33.00 c I4i 54 00Movimento do páreo: CrS 11.660.600.00.OLARE' — M. C. 4 anos — Paraná — Filia--;*-: Panlher eApucarana — Propr.: Haia» Guatupê — Treinador: R Tnpodi —

Criador: Haras Guatupê.

OI«7 L

PARCO — 1.000 ir.etios — AP — Plêmio CrS 400.000.00

1.° Inguoy, ,1. Diniz 2." M. Hif-gii-s. J. Porti.3.° Fantastlc. F.. Alve-*. ..4.° Conquistador, M. Sva.5.° San Remo. A. Barrosofi ° Enteado, 1. Sou?a ...7." Fl Troxelia. A. G. S.8." Don Giovanni, J. Ra.

56 1.062 419 00 | 11 1.330 179 0056 lfi.'52 27.00 | 12 3.843 62.no56 6.904 64.00 13 8.289 23 0956 3.143 141.00 j 14 5.326 44 0036 15.151 27.0(1 ' 22 235 939.ni36 12.997 3100 23 3.292 7r.ni.56 6,546 68,00 ' 2-1 1 6'9 M7.cn56 (Enteado) 33 2.935 snnn

34 6.122 37.no62.755 -ti 283 8l3,no

I 3;;. 621

Diferenças: 2 1/2 corpos c 2 corpos — Tempo: 64" 4'5.Vene. 14) 419.90: Dupla 1231 72 90: Placês (4) 115.00 e (61 22.00.Movimento do páreo: CrS 11.178.800,00.INGUOY - M. C. 3 anos — R. Janeiro — Filiação: Picolé e

Mariluz — Pnnr.: Slud Tanguá —- Treinador: M. Oliveira —Criador: Julião Nogueira £c Cia.

.),«) 4." PÁRF.O — I COO metros - AP - Prêmio CrS 450.00P.HOO -_>

1," AI-.tnbl.ar. A. M,*ch. 55 10.19,*, 41 nn 11 15a. im nn2° Queen Slar D. P. S. 53 21.133 19.nn • 12 4 319 57 9*1X.° Clericato, P. I.ima . 55 5.993 70.no | 13 2.360 110.00A." Quciial. J. Corrêa ... 55 (Queen Star) ]' 8.0«4 n:* no5." II. Wldov.\ .1. Souza . 53 7,031 .'9,00 22 '.090 23-) nofi." Ouo Vadis, F. Maia . 53 (Queen Starl i 23 2..".7 101 no7.» Kilroy, M. Andrade . 52 2.562 104.00 24 7.(53 :!7 co8" Otan. M, Silva 55 12,226 34.00 33 585 416 005." Lancier. .1. Tinoco .. 55 (H. Wldow) | 34 4.333 60 nn

I 41 4.618 56,0059.194

36.819

Diferença*-;: Vái ios ro"po.t- o vário:* corpos — T-Pinpo: 63".Vene. i2i 41.00: Dupla (14i 32.00: Placês 121 19,00 e (6) 13,00.Movimento do páreo: CrS 10.778.700,00.

AI.-JAHf.AI* — M. C. J uno- — S. Paulo — FHIlieSO! Fa--tencr e Vivi - Propr.: Stud 19 de Novembro — Treinador: JoãoAltinne-i — Criador: liam» SSo José e Expedictui,

OO ** PAIIF.O — 1 400 metros — AP — Prêmio CrS 400 000,00

1.° Montcmusa, A. Rumou Sfi 26.348 17,00 ; 11 4,099 «4,00*".'¦ Decanl, J. Corre* ... 36 2.86B 1G2.00 ' 12 13.3811 23.00S.o Talllca, J. G. Silva . Sfi 12.098 30,00 ; 13 9.555 33.004.» Pavlov*. J. Tinnçn .. Sfi 3.743 170.00 : 14 5,741 55.005." Toyakava, D. p. Sva, 5fi 3 983 117.00 i 22 1.649 194.00fi." Aripnana. J. Torlllho 56 2.605 179,00 I 23 3.918 81,00""Tia Moema, II. Vaie. 56 4.797 97.00 124 2.383 134.00B.n Nahua, .1. Santos .... Sfi I.2S0 370.00 1 33 472 67B.0OO.» Soror, A. Hodecker . 56 9 024 J1.00 | 34 2 20(1 143.00

| 44 632 506.0065.732

45.136

Diferenças: 3 corpos * cnbeç» — Tempo: 90" 4/5.Vene. ii 17,00; Dupla 114) 55 00; Placês (1) 12.00, (81 22,00

e (31 15.00.Movimento rio páreo: CrS 13.261.700.00.MONTEMUSA - F. A. 3 anos — Paraná _ FiliaçSo: Monter-

real e Serpentina —' Propr.: Antônio Carlos Gomes da Crur —•Treinador: Rubens Carrapito — Criador: Haras Sito Joaquim.

O I *•- PARF.O — 1.600 metros - APO k

l." Marítimo. 3. Portilho2.0 Piefix, J. Corrêa ....3.0 Fil Emir. F. Pereira F°A. Van Gogh, A. Santos.5.0 Dag. A. Heis fi.° Icaral. C. R. Carv, ..7.» Evreux. I_. Santos ...8." Dala, M. Silva 9.° Distrito, A. Machado.

81.826

Prêmio Cr$ 400.000,00

56 3.829 131,00 I 11 3,215 lia (in96 28.263 20,00 I 12 18.484 19.0052 4.437 130.00 j 13 6.911 52.0056 4.180 138,00 1 14 7.417 48.00Sfi 1.7fi2 329.00 ; 22 l.fifil 217.005fi 23.233 24.00 j 23 4.5C9 79.0056 5.398 107.00 1 24 4.384 78.0054 4.700 123,00 ; 33 074 53fi.no52 fi.004 90.00 34 2 286 133,00

44 1.093 330,00

50.89!

13.00Diferenças: Vá'ioj corpos e 1 corpo — Tempo: 101" 4/S.Vene. (9i 151.00; Dupla (141 48.00; Placês (9| 22,00, (1)

e (2i 25.00.Movimento do páreo: Cr$ 15.648.100.00.MARÍTIMO — M. C. 3 anos — K. G. Sul — Filiação: Torpedo

e Mari-ja — Propr.: Stud Marinha — Treinador: Geraldo Morgado— Criador: Haras 20 de Setembro.

11". 7." PAIIEO — 1.400 metros — AP — Prêmio Cr$ 320.000,00«/•_*>l.o Chicana. H. Vasconc.2.o Hedrinha. A. Machado3.0 Mlgnonette, A. Barro.4." Gilma. W, Andrade .5." Grey-All, A. Azevedo6.0 Caramba, M. Silva ..7.0 Hawaiana, T. Mala ..a," F. Justice. C. R. Carv.n,0 Spim-rli-rh*. G. Sancho

lO.o Sotú S. M, Cruz

4.79313.1973.634

15.230a.9218.483

13.9373.2343.623

968

115.00 I 1141.00 | 12

152.00 ! 1336.00 ' 1462,0065.0034.00

171.00152.on

2223243334

575,00 I 44

3476 2145-5558, B741.0144.0135.474

3'85.9341.741

18fi.004fi.OO51.0049 00

281.0057.9032.no

124.0049.90

163 no

40,834_ Tempo: 91" 1/5.Placês (2) 37,00, |3|

78.015Diferenças: ? 1/2 corpos e mínimaVene. (2| 115.00; Dupla 112) 46.00; Placês (2) 37,00, |3| 19 00

(81 42.00.Movimento do páreo: CrS 14.324.600,00.CHICANA — F. A. 4 anos — S. Paulo — Filiação: Quiproquó

Linda Lera — Propr.: José Mariano Camargo Ragio — Trei-nador: José S, da Silva Criador: A. J. Peixoto de Castro Jr.

tio i." PAREO — 1,400 mclros — AP — Prêmio Cr.*? 400.000,00

l.o Citizen. .1. Portilho 5fi2.' Estibordo, J. Corrêa 563.0 Hppy Kid. J. Souza 364.o Echinon, A. Machado 565.0 Jcune-Prince, J. Tino. 566.0 Plnócchio. C. R. Carv. 567.o Seu Caetano, A. Reis 568.0 Hepatan, F. Maia ... 569.° Fantall. J. Silva 56

ío ¦*¦ Despache, H, Vasconc. 5611.° I. Brave, L. Santos 56

12 978lfi.27310.79214.631'H.->py

11.0.-,fi1.912

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44,0035 on33, nn39.no

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11121314222324333444

5.0477.823fi.4048.6131.5374. "904.333

48S4.7083.492

47.336

BOA"12 9052.ni)39.90

2ia.ro76 0009 09

888.0071.0093.90

Náo correram: l.ord Rico. Distrito e Tarantus.Difcrenoas: 2 1/2 corpos e 1 1/2 corno — Tempo: 89" 3/5.Vene. (21 44.00; Dupla (II) 66,09; Placês (2i 15.00, (11 16.00

(111 18,00.Movimento do p:'ueo: CrS 15.033.000.00.CITI**.EN — M. C. 3 ano? - R. G. Sul - Função: Corcovado

Urbana -- Propr:: Stud Vera — Treinador: João Araújo —Criador: .loáo Souto Duarte.

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lO.oll.o

O." PAREO 1.400 n-et ros — AP Prêmio CrS 400.003,00

Miss Tu'f. A. Ba-roso 56Dercy. J. Souza 59Iaiá Bo-ec. P. Fo.it. 56Deixa. .1. Silva 56Destacada, .1. Portllho 56Extravaganza, F. P. F° 56Desforra. S. Silva ... 55Dicabi. A. Machado 52Decenal, A. Santos .. 56Rampa. M. Silva 56Dona Msrgarlta, I. S. 56

Iin 7-i9 5.: oo16.607 34.0012.391 -16.00

(Dercy i8.799 63.091.2112 453,005.'96 110.00

13.925 41,00(Dercy)

7.::2s 78.nn4.751 120.00

8,\91fi

11121314222324333441

3.1915.7216.0915 5032.5-ifi5.6144.5912.f>2!í5 31fi1.94B

43.103

99 "953,noon no55.00

120.0054.0060.09

llfi. on67 00

137,00

Diferencüs: t 1/2 coroo e pescoço — Tempo: 92".Vrnc il) 33,00: Dupla (13) 30.00; Placês (1) 13.00, (6) 12 00

c (3i 13 00.Movlnvnio do páreo: CrS 14.220.300,00.MISS TURF - F. C. 3 ano: — S. PaiMo — Filiação: F.olrl

Street r Lucerr.a — Propr.: Tras;bulo P. fie Albuoue^ouR — Trei-nador: Rubens Carrapito — Criador: Traslbulo P. de Albuquerque.

Movmenlo de apostas ,. CrS llfi.923,900 nnConcursos CrS 2.256.310.00

Total CiS 119.190.210,00

RESULTADOS nOS CONCURSOSConcurso — 6 pontos — Sem ganhador, ficando CrS 227.248 00

pava o próximo domingo.Concurso — 7 ponto? — Sem acertador, ficando CiS 340.873,00

p.ira o próximo domingo.Bettins — 32 accrtado.es — Cl.*? 21.916.00.

Resoluções da CCa) — Proibir de correr os

animais Apollon, lago, Cow*boy e Oldan, condicionandosuas inscrições, de futuro, aparecer favorável do starter;

b) —Chamar a atenção do

A EMISSORA DA VITÓRIA

RADIO GUANABARA MmTransmitirá HOJE n partir das 20,00 HORAS

— diretamente de Salvador —"Taça Biasil"

BAHIA X SANTOSna '

palavra deDOALCEI CAMARGO

comentários dcJOSÉ DIASreportagens dc

ALFREDO RAYMUNDOPRC-8 RADIO GUANABARA — 1.360 Kcs. 81499

treinador de Fantastic (baldai;c) — Suspender, por infração

do artigo 162, do Código deCorridas (prejudicar os com-petidores), os seguintes pro-fisslonais: Mério Niclevisk(Vip's) e Luiz Carvalho (Pres-tige) até o dia 6 de fevereiropróximo. Essas punições sò-mente entrarão em vigor apartir do dia 31 do corrente;

d) — Multar, por infraçãodo artigo 165. do Código deCorridas (desvio de linha), osseguintes profissionais: Adal-ton Santos (Snowman* e Ma-noe! Bezerra da Silva (Baila-rico) em Cr.** 5.000,00 e Ha-roldo Vasconcellos (Chicana)cm Cr.*" 2.000.00;

e) — Multar, por infraçãodo artigo 147, do Código deCorridas (perda de boné), oaprendiz Mauro Andrade (Bel-ga) em Cr*J 1.000,00;

f) — Ordenar o pagamentodos prêmios das corridas dosdias 16, 18 e 19 de janeirode 1964.

OCORRÊNCIA

O treinador Mário MachadoMendes procurou a Secretariada Comissão de Corridas pa-ra comunicar que atribui amá atuação do cavalo Teti, nacorrida de sábado último, aotato de ter sofrido uma pan-cada nos olhos, produzido,provavelmente, por um torrãode areia, no percurso da cor-rida.

Inscrições para sábadoc domingo

SÁBADO

1) - 1,500 — Cr» 400 000,00Sem Lestnda 36, Yalti* 56,Happy Utl 56. rmralicc 56.Hand 56 e Tmin*. *>6.

21 — 2.100 — CrS 2118.000,00Prl«ga 54, Mirro Polo 58,Cryital rar*** 56, Momier Ta-nar 5fl, Pl-tin 56. Le fiarcon58, Larlslan 58 « Pronaico 52.

3» — 1.200 — Cr$ 3.10.000.00El Tango 37, Miraqueta 57.(ienro 37, Byng 57, Poça Pia*Ia 57 « Corinto 57,

4i — 1.20U — Cr$ 3.10.000,00Peonlii rtuhia 57, Mlgnonettí57, Pacoba 57, (iralha 57, Ha-walana 57. Sotòla 37 c WueGardênia 37.

Si — i.2oo — Crf} 200 000,00Gluuccsicr 32, Aresto «0,Apito 50, (iuiet Boy 56, liar-tim 32 e Ficio Antônio 54.

6) — 1.200 -- Cr*} 400.000 00Mosqueteiro 50, Baby-FacQ56, Redoxon 56, Lord Rico 56,Seu Caetano 56, Lord Paris 56,Le ('aliou 50 e Échinon 56, Pi-noechio 56 c Hesi;ate 56.

7) — 1.300 — Cr$ 240.000,00Prosaico 56, Faro 56, ParkOrion 56, Boneco 56, És nãot.« 52, Juths 56, EI Rei 56, Sun-red 56, Barítono 54, La Catira•H Gordini 56, Zerumba 54 eSecretinha 54.

8) — 1.500 — Cr$ 450.000,00•— (Prova Especial) — Quera-jana 58, Hawaiana õ3, Corda53, Hullabaloo 53, Lena Quica

Os estreantesMAROLO — Masculino, nla-vão, Guanabara (19-9-61), porCobalt. e Quccnsferry — Cria-

rior: Abelardo Accctia — Pro-prletário: Stud Ad-Hoc. Trei-nador Alcides Morales.

APRICOT — Masculino, cas-tanho. Guanabara (8-10-61), porMarveil e Gutrune -- Criador:Abelar Accetta — ProprietárioStud Jorge Mothé — Treina-dor: Osmar Figueiredo Reis.

ÉRATO — Fem. alazão, R.G. do Sul (.11-8-61), por Sky-lighter e Moura — Criador:A. J. Peixoto de Castro Jr.,Proprietário: Airton RossiTreinador: Alcides Morales.

TULSA — Feminino, casta-nho, S. Paulo (30-8-60), porHomero 5 Hacicuda — Cria-dor e proprietário Haras San-ta Anita — Treinador: JorgeMorgado.

MIQUELINO - Masculino.castanho, Rio Cirande do Sul(4-9-59), por Tochila e Expcc-talha — Criador: João ChavesBarcelos — Proprietário: Mil-ton P. Farias — Treinador:Rubens Afonso Carrapito.

BOA VIAGEM - Feminino,castanho, S. Paulo (26-11-58),por Fort Napoleón e Sátira —-Criador: Haras São José e Ex-pedictus — Proprietário: Mar-co Antônio dos Reis Camar-dela — Treinador: Célio Touri-nho.

53, Iam 4!), Hedrinha 33. Ah*niiin 34, Torwal 54, My Reino54, rinla 49 e Chicana 53.

Si — 1.300 — Cr$ 330.000.00—- Le Mallrc 37. Ocegrawle 37,Confeltl 57, Isquiun 37, Copl*hué 57, Rlack-Fox 57, Paranal57, Bdniitiful Roy 37, Mique-lino 57 e F.aglo Stona 57.

DOMINGO

li — 1.300 — Cr$ .130.000.00Ivonlta 57, Mirva 57, Rena-

;iia 37. Ira-lra 37, lta|il.ins 57,Ciniélla 57, Parruda 57 e Jca-nine 57.

2) _ 1.000 — CrS 430.000.00Lunahon 55, Until 53, Apri-cot 53, Homarc 55, Pinha 53 eÊrato 53.

3i — 1.600 — CrS 330.000,00Cariri 53, El Gustavo 53.

El Horneo 53, Dlngo 59 c Ci-clone 53.

4i — 1.600 — Cr.<> 300.000,00—¦ Gamão 58, Anavion 58, Mon*tejota 54, Orion Boy 58. Gé*rio 58, Abrideira 56, MadameButterfly 56, New Farrapa 56e Roseclair 56.

5) — 1.200 — CrS 400.000,00Dark Legs 56, Fantastic 56.El Rigoncz 56, Ocar-Way 56.Coccinellc 56, Rei do Aço 56,Noagaio 56 e Denlola 56.

6i — 1.400 — Cr$ 450.000,00—• Handicap Especial — BomTom 57. Royal Prince 56, lia-clavo 53, Galilcu 53, Montele-pro 57 e Dingo| 54.

7> — 1.200 — Cr$ 400.000.00Lady Madrid 56, Dixieland

56, Quiçamà 56, Beriozka 56,Capuena 56, Bordighera 56, Ci-rony 52, Dardada 56 c EtieneÍ6.

8i — 1.200 — Cr$ 400.000,00Quinada 56. Demora 56, Ora-

ge 56, Destacada 56, laia Boné-ca 56, Extravaganza 56, Tulsa56. Desforra 56, Lady Brasília5li e Dercy 56.

9) — 1.400 — Cr$ 330.000 00Poeitin 57. Good Prince 57,

Dampier 37, Vocábulo 57, l.ordPingtiin 57, Mister Houdini 57.

Inox 57, Teti 57, Motorista 57e Volturno 57.

SAO PAULOLIDERA

NO VOLIBOLPÃO PAULO (SP) —

Com a derrota da Guanaba-ra por 3x1, imposta pela re-prssentação de Mina? Go-rris. Sno Paulo voltou à li-derança do certame Brasi-loiro Feminino-Infantil deVolibol, havendo, em conse-qüência. um tríplice empate,ontre paulistas, cariocas emineiras, que iniciarão o re-turno, com possibilidadesiguais. Por outro lado. aequipe masculin** rU c*'oPaulo venceu a de Brasília,por 3x1. mantendo-se na li-derança.

Nn melhor prova desta se-mana na GAven, um liaiuli-cap especial em 1,400 me*tros, voll* a correr o potrofloyal Prince, que deixouótima impressão cm sua úl»Uma porrormance, ao derro-lar Prefix, Hom Tom c ou-tros bons corredores,

Dota vez, o filho de Pli.vra* vai com 56 quilos, roce*bendo apenas um de BomTom e Monteleprc, o. maispesados tio páreo.Royal Prince ostenta amesma forma em que saiu àpista para a sua ultima vi-tória, segundo nos declarou oseu cntrniticur. Na madru-gada de ontem, montado porAlbcnzio Barroso, o potrotrabalhou forte, mas o tem-po que marcou nào foi cro-nometrado, cm virtude da es*curldio.

os OUTROSDos outros inscritos no

handicap. Dom Tom náo tra-balhou para tempo, passando1.300 metros em 89"3 5,num carreirão, Está maisaguerrido o filho dc Blacka-moor, que rcapreceu na pro*va ganha por Royal Prince.Dava então sete quilos ao po-tro e, no handicap desta se-mana, a diferença é de ape-nas um quilo.

Ilnclavo produziu um ex*celentc exercício, na manhãde ontem, cravando 91" para

os 1.4IH) metros, com Fagun*des quieto em seu dorso.O filho de Balaclava corremulto na pi.sta pesada c, emsun úlilmn apresentação, ba-leu o recorde dos 2.100 me-tros.

Gallleu trabalhou cnm oaprendiz N. Lima. Nfio foiapurado e trouxe 94" cens-sos, parn 1.400.

Monteleprc, que vem doperder paia Decil, no ••phn-tochnrt", trabalhou na ma-nhíi de sábado, cobrindo oj1.400 mclros em 91", con»final dc 13". o companhei-ro Dlngo não foi exigido noexercício, limitando-se a umapassada suave na distância.O PAREO DOS "DOIS ANOS"

Outra atração dns próxi*mas corridas é n eliminató-ria pnra produtos dc 2 anos,que reuniu «-ois inscrições.Vão correr os conhecidos Lu-naslon, Until e Pinha, e maisos estreantes Apricot, Êratoe Marolo. sendo que èrte til-timo terá o seu nome mu*dado para Bom.irc.

Apricot é um filho de Skv-ligliter e Moura, sendo irmãode Xielo e Ubá. Seu treina*dor é Osmar F. Heis. Êra*to descende de Marveil e Gu-trune. E Marolo é filho deCobalt e Queensfeny. Tan-to Marolo como fcínto sãotreinados por Alcides Mora-les.

A noturna de quinta-feiraMontarias oficiais r forfaits

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HOJE, DIA 28A PARTIR DAS 21 HORAS

DIRETAMENTE DO ESTÁDIO DR. OTÁVIO MANGABEIRA

E C Bahia x SantosEM DISPUTA DA TAÇA BRASIL

ríidiq nncionRiEm ondas médias e curtas

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o CORREIO DA MANHA Tèrça-Fcira, 28 do Janeiro do 1D04

Cuncliifino dcJornalismo

SrrA rillltnda holl, h lOh, ro¦udltórlo do Palácio da cultu-lé, * lolonldtda dc entrais do»CtrtlflCldOI (tr C(incliik*n dnCurto dr Bxtenilo Jornalísticadi* Asm.i i.ii..,.i (iti.innluriiia dciniiiun-.i (Turma ihsji, dirigidoneio jornalista Pedro CoutinhoVllllO. »Jliit-ino no Cunndií

No Canadá, cada uma de suaidez províncias posiul lesudaçáoeducacional dl acordo ctuu nsSròprUi

necesildadei locais, aducaçlo r. aulm, riiponiinlll-

dade do» governos provinciais ecada cidade tem sua ComlMAoque idmlfllllra suas escolas pu-mârlll e secundarias, mantidaspor impostos f sulncnçòes pro-vlncliiií, EMsleni mais de 20,000dessat comissões no Canadá. Ogovern» fedcial também cootn-DUl PiTO a idUCaçáo vuraclon.il* pressionai, Na maior partedas provincial fxigem-se oiluíinos de curso elementar e qua-tro a cinco dr estudos secunda-trios para que n aluno possa seradmitido numa universidade,Existem três tipos de escolas delormaçào profissional! escola deaprendizagem, escola secundáriaprofissional e Instituto tecnoló-Bico. Também os organismos

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oficiais de rádio a cinema desti-nam a maior parte de teus pro-gramas a educviç.ao popular e aInformaçáo am gerai sobreatualidades ciillurais. f-sses oi-Knnlsmoi estimam que seus fii-mes lixos e animados de cará*ler educativo atingiram S.03O.B0Ocanadenses.

Colaboração popularo plenário do Coniflho

Federal de Educaçáo emtuas reunlfiei deste mes, en-tre os temas a serem estuda-dos vai examinar a plena apll-caç,'io dn ail. 107 da Lei de Ui-irtrli.es e Hases, que prevá co-laboraç.lo popular em favor dasfundações e Institulçfics cultu-rais e educacionais, permitindoa deducáo do Impoilo de renda((tiaiillas empregadas com essafinalidade. O CFE estudaiá aorganização rie um seminário,com a participação 'de técnicos,professores * luiicionarios doimposto dc renda rio Ministério

da Fazenda, para conclutíies emtorno desse, assunto.

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Serio mil e cinqüenta as m-g.n abertas pela Eicola 'I ácnicaNacional, do MEC, ao ano leu-vo de ItltU, na latxa dos seusseis cursos especiali/ados. PaiaIngressar nestes cursos, ns lo-\»ns Interditados daveráo pro.curar a Secretaria da ein, en-ire I e 15 dc fevereiro findou-ro, munidos da documentaçãoexigida pela legislação vigente.Os cursos postos em concursoserão os seguintes: com as res-pectivas vafii: li ComtrucfioCivil — .tflj vagas; 21 Eletrotfc-nii-a — 389! .ii Eletrônica -- 210;I) Estradas _ 20.; 5i Edificações¦10; fl) Meteorologia. In-formações sobre os exames deadmluno podem ser obtidas naETN, á A\. Maracaná, 220, did-namenle. entre 0 e 16 horas.

2.° Caderno

En s i n o

ORATÓRIADESINIBIÇAO

Aulas individuais práticaspara pessoas de responsabi-Jldadc. Av. Graça Aranha,145. s| 405-B. Tels.: 42-0263e 25-4724. G9IG0

Amanhã, quarta-feira 29, às 17 horas,tarde de autógrafos de Geraldo Fran-ça de Lima, na Livraria São José, lan-çando o seu novo livro — "BEIJO

ALEGRE", romance de empolganteenredo

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Hólt-iih do EstudotProrrogado o prazo

A Secretaria de Educação de-cidiii prorrogar ate 7 de leve-relro o prazo para inscriçím riocandidatos As bolsas de estudode ensino medlo. A decisão foitomada lendo em visla haverpara as 20 mll > "i . - grntuit.uide 40 mil cruzeiros cada umaiapenas 5.217 cnndldnlgs Inseri-lns. Esta lambem piorrofiarin oprazo das bolsas de no mil cru-zeiros financiadas em 7 anos emelo, pelo llnnco do Estado riaGuanabara, o lervlço de nois.isde Estudo. da Secretaria rieEducação, situado na Una Sena-dor Dantai, 85 -. l.o andar, e*>tá preparado pnra prestar qilaii-quer Informações,

n governo estadual destinou,para o exercício rie 1061. reruisos orçamentários no montantede I bilhão e 200 milhões de cru-zelroí para atendimento das fa-mílins pobres que desejem nin-trirular seus filhos nns escolasparticulares dc sua preferencia.

Ctimpie, ititim, o governo, de«terminação da própria L.Cl dsDiretrltei e llnses da EducaçãoNacional, no mesmo tempo em(pie torna eletivo uni vasto pro.grama de rxpnnián da rfrie oli-ciai de ginásio» e colemos, cuiamatricula passou de 11.300, emlílflO, pau mais de 80 mil em1804, Os candidatos tu bolsasdeveráo obedecer as seguintescMRòncias; 1) residir no Estadoda Guanabara; 21 estar cursan-do estabelecimento dr grau me-(bo, oficialmente reconhecido;:il comprovar falta ou inr.uli-ciência rin recursos. Para asbolsas gratuitas i-ni mll cruze',rol), ns inscrições podem ferIcitas nns seguintes ginásios es-l.iduals: Pedro Alvares Ci.bial(4'ua República rio Pciu, 1011,It.varinvia Conta (1'raAa ria lie-pública, t 314), .Io.'m Atfred.i(Av, 28 de Setembro, toni, Oral*na da Fonseca iSáo FranciarnXawer. 85), Ferrelri ViamIGen, Cnnabnrro. 201), OlavoBilac iPinça Arseniina sói),Visconde de Cairo (Illia Soarc,

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A Secretaria de Educaçáo d"nio Cirande dn Sul deverá eo.trocar unidades eacolarM, atemarço próximo, com a capiteidade para I 240 alunos, rnnatan-do es mesmas de trin prédio-,sendo que um di'les foi cons.-t r ii (rio cm Bananeiras, com «r:pncidade de 3.100 matriculai,

R—nião da AEACMAs oclaçáo dos Ex-Alunos

c i Colégio Militai. sob a pres;»dência do general Alexandie.lagno dc Moraes, hoje, á> 174*1.-Mlira a rcunlfio do ConselhoDelibcralivo, sóbre assuntos domés corrente, Sendo esta a pt't-meira reunláo de l!)64 rio Con-dtlho, n prcsidenlc da entlria-(it- csiirra a prevonça de to-rios ns seus membros.ISolicias e Fato»

A Diretoria do Ensino Secun-riário esta planejando a criaçãoue nn Escolas de Mecanografiariu diverjog pontos fio Pais, quesc rara~terl7,irno como oficinascípeciall/adas. que condiciona-r,'o a existência dc oon diap> ,n iras- educativas vocacionais.conforme re/a o ártico 41. 52' rin I.e! de Dirctrizos e Ba-ses d.i Educaçfio.

Fslá no prelo n "Manual dosGrêmios" elaborado pela Divi-lio de Educaçíio Extra Eicolardo MEC. e que será distribuídoror toda a rode escolar secun-

r',ir!o dn Tais.

,«*-jh «cnE^PVH i^HfctRtilTOR FAZ VISTORIA

O reitor dn Universidade do Estado ila Cuanabarn,professor Haroldo Lisboa dn Cunha, fêz unia visilude cordialidade à Faculdade dc Ciências Econômicas,do Largo do Machado (Escola Amnro Cavalcanti),recentomento incorporndR à UEC. Recebido pclr» di-retor, professor Lauro Sodré Viveiros dc Cnslro cprofessores da Escola, npns percorrer varias de suasdependências, reuniu no snlão nobre o corpo docentec os represontantes do Diretório Acadêrnico, fazendolonrrn o minuciosa exposição sóbre ns novas condi-ções da tradicional rnsn de ensino superior. Falouo rcilor durante quase três horas, detendo-sc cmdiversas <|iiestòcs formulados por professores c alu-nos, discutindo importantes assuntos como, porexemplo, o da extinção progressiva do Curso dcCiências Econômicas, c, concomilanlcmcntc, ** dacriação dc Ciências Administrativas. Picou constituídaunia comissão para, sol) a presidência do diretor, ca-luclar os múltiplos problemas criados com a incor-potação na sua maioria dc ordem pedagógica •administrativa, mas alguns de ordem funcional. A

folo fixa um aspecto da visita do reitor1 ¦' ¦¦ ,-,.,,, ¦¦¦¦ , ,.

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CONFRATERNIZAÇÃO DE VOLANTES Filho deAscari talvezem B. Aires

Gctiona* (AP) — Espera-?c que o grupo de volantesitalianos cjue participarão datemporada argentina, conlra-tados pelo antigo campeão-mundial Manuel Fangio, sai-rá de Roma por via aéreacom destino a Buenos Airesem meados de fevereiro pró-ximo, Um de seus membrosseria Tonino Ascari. de 21anos de idade, filho do gran-de campeão 'mundial

Alber-to Ascari, que perdeu a vidaem Monza anos atrás quan-do treinava. O avô de To-nino, morreu na França du-rante uma corrida de auto-móveis, mas o rapaz está art-sioso em converter-se noterceiro membro da dinastiaAscari, apesar rio passado.Faz uns dias o próprio Fan-gio comentou que nno deviaexcluir-se a participação deTonino numa das corridas datemporada argentina.

Mais de um milhão de pessoasvisitaram o Salão de Tóquio

O 10.° Salão dc Automóvelde Tóquio, inaugurado em 26de outubro do ano passado,com 16 dias rie duração, supe-rou o exito esperado,' pois cèr-ca de 1.200.000 visitantes aflui-ram aos terrenos dessa expo-sição situada no centro do co-mércio internacional do PierIlarurnl, na Capital japonesa.

Foram ali apresentados 117veículos de passageiros, 35 óni-bua e 97 caminhões, bem comouma variedade de motocicletasc outros veículos fabricadospor firmas especializadas noramo.

ÚLTIMA

Os produtos exibidos refle-tiram a firme determinação daindústria automobilística japo-nésa de enfrentar a iminenteliberalização da importação deveículos estrangeiros. A mos-tra cm questão foi anunciadacomo sendo a última a exibirexclusivamente autos de fabri-cação nacional.

Os visitantes que compare-ceram ao certame passaramante o considerável progres-so técnico alcançado pelos pro-dutores do pais. Os modelosapresentados, particularmente,os veículos dc passageiros, pos-suiani elevado nível qualitati-vo. Os 117 autos désse góncro,exibidos em dois pavilhões,eram produtos de 11 dos prin-cipais fabricantes de automó-veis do país.

CONCORRÊNCIA

A maioria dos modelos depassa g e i r o s apresentados noSalão já foram lançados nomercado ou o serão em futuropróximo. Digno de nota foi ofato cie que uma variedade deveículos expostos havia sidoproduzida experimentalmentepelas fábricas respectivas. Umcerto número de novos mode-los de autos esportivos tam-bem foi exibido.

Os veículos para passageiroscom dimensões menores, va-liando dc 1.000 cc a 1.Õ00 cc,

predominaram na mostra doano passado, com linhas acen-tuodamente européias, espe-cialmentc italianas. Além doÚltimo modelo do "Toyopct Co-rona" e do "Datsun Bluebird",o novo "Prince Skyline", o"Isuzu Bellett" e o "Lticc daMazda" também estiveram pre-sentes no Salão do Automóvelde Tóquio. Espera-se, no fu-turo, uma forte concorrênciacnlre esses cinco novos mo-dclos.

LARGAS DIMENSÕES

Outra característica da expo-sição foi a presença de umnumero maior de autos de lar-gas dimensões, refletindo o de-senvolvimento no país dc ro-dovias dc maior largura. Nes-sa categoria de veículos foramapresentados o "Ccdric Spe-ciai" 12.800 cci. o "Crown V8"(2.600 cd c o "Colt Denobair"*(2.000 cc). A terceira caracte-rística do certame da Capitaljaponesa foi a elevação donúmero de autos esportivos

cm exibição. Nessa classe In-cluíram-se o "Confessa Sprint",o "Fronte 800", o "Balletl 1.500OT", o *'Prince 1.900 Sprint"e o cupê esportivo "Corona".Outra peculiaridade da mostratoi a apresentação dc peçase equipamentos demonstrativosdos novos desenvolvimentosobservados na engenharia au-tomibilistica. A Cia. Toyo Ko-gyo o a Cia. de Motor Isuzuexibiram um novo motor ro-lalivo que acabaram clc fa-brlcar.

Outros equipamentos recém-aperfeiçoados incluíram os con-versores de torque do tipo depressão a óleo, uma caixa riemudança que utiliza embrea-gem eletromagnética e discosde freio que asseguram segu-rança mesmo em altas veloci-dades. A iniciar-se este ano,em substituição à exposição deveículos nacionais, a mostraanual se transformará numcertame internacional em gran-rie escala, apresentando auto-móveis tanto japoneses comoestrangeiros.

Rodolfo Cosia, piloto da, equipe Willys-, de S. Paulo,no próximo dia. 4 de fevereiro, estará presente àfesta de confraternização automobilística, que a íir-ma "Cássio Muniz S/A" oferecerá à.s 19h30rn em suaagência de Copacabana, à Rua Barata Ribeiro n.° 200,aos aficionados pelo esporte na Guanabara. Na reu-nião de volantes, serão entregues cs prêmios aos vence-dores dos campeonatos "Quilômetro de Arrancada'' e"Subida de Montanha", havendo também um coque-tel para as autoridades estaduais e cronistas espe-cializados.

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SANTOS COM EMPA TE É TRI HOJEBRASIL DECIDE COMARGENTINA AMANHÃ

Buenos Aires, (CM) - A seleção Jair, bem como a produção dc Ivo pc-brasileiro que amanhã á noite decidi- la ponta esquerda onde Enir e Zc Car-rá o titulo Sul-Amcricr.no da Divisão los nii0 vinham correspondendo.de Acesso com a Argentina deverá 0s a''S01ltillOf. que manifestavam

um otimismo fora do comum cm miamanter a mesma formação que no sá- ção à conquista do ituí apóTa evibado denotou por 4xi ao Uruguai, pois bicão do Brasil fiam preocupados oo técnico Denoni gostou da produção já encaram o jogo dècisfv sófa outmde novo meio de campo com Valter c aspecto. 'cu.no .on outio

PEDRADA

Ataque funciona

amanhã, num trabalho rir BrasilO estado firico rios joga-

dores brasileiros segundo ompclico Hilton Gusiing é omelhor possível, e o goleiroFranz já eslá recuperado dapedrada de um torcedor que ca(ja umn atingiu no final do jogocontra os uruguaios, obrigan-doo a que cedesse o lugar aAri, Casn seja necessário,Valter também poderá atuaipois já csiá quase totalmen-le recuperado da distensãomuscular da coxa.

Ontem o técnico Dcnoniíêz com que os jogadores rc-alizassem um treino recrea-

psicologia, romo éle mesmodeclarou. Espera o chefe dadelegação brasileira que to-do.s entrem em campo com amoral elevaria e que o fatortorcida náo influa muito em

Peru . . ,Argentina

DETALHES

A situação geral do Cam-peonato Sul-Americano. com

Artllhclroí do Brasil

Luis Carlos Cunha, 4 gols;Uriel e Jair. I caria.

Campanha doi c-.ncorrenlei

19) - BRASIL — 3 jr,-gos, 3 vitórias, O pontos per-didos.

2°) - ARGENTINA, 3 io-Ros, 3 vitórias, O pontos nco cumprimento no ultimo ciicioc '

sábado ria penúltima rodadaè a seguinte:

Jogos disputados

1? RODADA - Dia 11 -Uruguai l n Paraguai I; Ar-

tivo, depois de um indivi- gentina 3 x Peru Idual, e esta manhã haveráapenas um bate-bola que en-cerrará os preparativos parao jogo decisivo com os ar-gentinos.

20 RODADA — Dia 15Uruguai 2 x Peru 0;tina 2 x Paraguai 1 .

3a RODADA — Dia 18Brasil 1 x Peru 0.

PSICOLOGIA40 RODADA — Dia 22 —

B'asil 1 x Paraguai 0; Ar-O sr, Abrahini Tcbel, che- gentina 3 x Uruguai 2.

fe ria delegação rio Brasil, 5? RODADA — Dia 25 —prometeu aos jogadores umn P°;'11 5 * Paraguai 2; Biasilgratificação a altura, se o ti- '' x Uruguai 1.tulo for conquistado. Abra- B*li,nço de Bo1' _Con-him Tebet já conversou vá- p.rí trarias vézcs com os jogadores Paraguai .... 4 pnlcrtando-os sóbre o jogo rie Uruguai .... 6 fi

,4 margemdo cainpo

Ila no ChileNa opinião rio locutor Valdir Amaral, qur- trans-mitlll ao bantlKgo os jogos do Flamengo, Marcial loia grande figura da equipe e um rios dois melhores doiorneio vencido pelo Universidad o outro foi o no=soconhecido Leonel Sanchez, que Valdir está consideramfio o maior ponta esquerda do mundo na atualidadeMas. a torcida do Chile ficou mais impressionadacom espanhol, comparando-o ale a GarrinchaSobre o futebol praticado no Torneio de Sanlia-go. a conclusão é que os chilenos conquistaram mes-mo o segundo lugar na América do Sul. atrás sòmen-e do Brasil, enquanto os argentino? não evoluíramnada. cum o Racing ainda jogando ao estilo dc Nestorttossi, que e seu técnico.

. Com euriondade, há a situação do Colo-Colo, cam-peão chileno, que está .-cm técnico. A vaga sr deuem pleno torneio c, como medida rlc emergência, oclube mandou buscar Moreno, aquele ex-grande ioga-dor argen ino. Moreno chegou na véspera do ligoà noi?nUtmvel'Sld8d' f",rlBÍU ° limc' foi derrotado ft- noite, tomou um violento pifão, brigou com os io-r^'rC.V f01 mandado de volta ,. Buenos Aires O&¦' lff":trla Procurando técnico e tem um can-ucla.o. Joi «p Vieira, que caiu cm surpreendente os-tracismo no futebol brasileiro.

Máseara dr Pelo.A última façanha do goleiro Pele fni comentadacom tranqüilidade por Castilho. comentada— Pele é melhor do que muitos goleiros que an-riam por ai, cm times rie responsabilidade. Já o vi fe-char o gol em div

Malhe mais sérié "mascarado" de goleiro

,„, ,, ¦ .-•¦ -:-.ersos treinos de seleção. Mas ha umdetalhe mais serio: Pele. tão simples como atacante!

lide v caiuGanha sensação o Torneio rie Verão em Cone-,lider do futebol "pelada". 0 "Zcro-Vfér""". ™„cvinha

tt na fl'-n,r' ll;1" "^ renstir suas atuacõ"baseadas em jogo técnico e rasteiro nor ca

"rio

Br?ttVopW&°í ^° VCncU!° nc,° «™«íc Mareiooraga noi .,\ . após um primeiro tempo de 1x1 \maior figura da partiria foi o goleiro Hu

"o. do M Boue no primeiro tempo salvou gols co-to-- vó ou -omo. o "Trinta" derrotou o «Ploniers» de fo ma 1-mapadora, no- pX4. igualando-se ao "Zero-Zcro" nahderança, ambos com dois pontos oerriX* estandoMárcio Bra ra e "Pionecrs" com seis Sábado S°mo o Torneio prosseguirá com "Zsro-Zero" x

'Vin-ta e M. B, "Pioneers", ou time da casa

Carrascos $cm querer

,am°. ""eaas Aral,'° Xr,n e Armando Nogueira fo-fo rie m

'"'mr- °? carra?Cf* àe. um humilde one'á-io de n aue que num programa da Televisão Excel-sior pretendia Mnhpr l0 mnhõ f| s. '\rP .nondendo sobre sclecõc* brasileiras pas Conas rio Mun-rio. A ocreunla oue eliminou o operário rie Mn*é foimais ou menos assim: "ne onde -cio r quem

'ricu

BrasTlSx ch"le'"PrImeír0 C°' ri° Garr,ncha- no ÍÔS°O raoa/. realmente pão sabia a resposta, e auandoo animador do nroprama informou que a nerpunta ha-via sido extraída do livro "Drama c Glória rios pi-Campeões . "apelou", dizendo que a nnblieacão dolivro era recente e ene n m«smo não havin aiprin cIt-gado a Mane. O candidato não conhecer o ótimo livro dcArauio e Armando é lamentável para é'». mas não sedeveria ric?ntia!iticá-lo no- não conhecê-lo, poi- o queo homem sabe mesmo é so'eeão hrasi]eira e pgn a li-teratura oue se féz em lórno dela. A'ém do maisse errado estava o candidato, errado também ciavamos programadores oue. ao darem a resoosta que se-na a certa, falharam redondamente Ouem d<-u o

r,?f..e P-n'n Garrincha fazer o primeiro col contra oChile n.-o foi Amarildo, e sim Za"alo. Amarildo inter-viu nn lancr> tentando uma bicicleta, mas errou, per-mihndo a Garrincha marcar, dc canhota o primeirogol brasileiro.Por ou estão de justiça, o candidato merece outraoportumoade.

39) - URUGUAI. 4 jogos.I vitória, 1 empate e 2 cler-rotas, 5 pontos perdidos.

4' - PERU, 4 jogos, 1 vi-tória e 3 derrotas, 6 pontosperdidos.

59) - PARAGUAI. 4 jo-gos. 3 derrotas e 1 empate,7 pontos perdidos.

No "goal-average". o Bra-sil leva vantagem sobre aArgentina.

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Na foto UPI, Luis Carlo.s Cunha marca o terceiro gol do Brasil contra o Uruguai, sábado a noite prloCampeonato Sul-Americano dc Acesso '

JAIR VAI À. FRENTEPARA SER TITULAM

Depois de encaminhar satisfatoriamente a solu-ção para o seu caso com o Botafogo — renovação rlccontrato em bases maiores do que o clube pretendedr.r — o ponta direita Jair foi escalado ontem polotécnico Zoulo Rabelo na ponta-de-lanen dc um ala-que eom Garrincha, Arlindo o Zagalo, dando maiorpoder ofentivo à equipe.

O treino do Botafogo, realizrdo no campo doNova América, foi parto dos preparativos para adisputa dc um torneio quadrangular em Belo limi-zonte, a pf.vtir dc quinta-feira, . pela primeira vncompareceu àquele campo o novo diretor de futebol,João Citro. O técnico Zoulo Rabelo esteve no ultimofim-de-semana no Paraná observando um ponta cs-querda e mantém o seu interesse cm sigilo, a fim denão perturbar as negocir/jões.

Em forma

DUQUE SERÁ NÔVOTÉCNICO DO VASCO

pois das elciçóes. prevê gratificação rio1 milhão dc cruzeiros pela conquistacio campeonato o dois milhões rio cru-zeiros no caso dc um bicampeonato.Danilo, que estava também nas cogi-tr,';õcs do futuro presidente, ficou paraoutra oportunidade, entre outros mo-tivos pelo fato de Duque possuir di-ploma da Escola Nacional dc EducaçãoFisica.

.'. presença dc Jair no trei-no rie ontem rio Botafogo foiuma rias surpresas no camporio Nova América. O jogador,que pretende 3 milhões rieluvas para assinar um con-trato com o clube, depois ciepalestra que manteve como diretor de futebol João Ci-Iro, e a promessa cié^e deque resolveria sua situaçãocnm o Botafogo, resolveuvoltar cos treinos. Jair faráuma redução na quantia que[.retende, enquanto o Bota-

fogo subirá uni pouco o leioque ofereceu. Ao que tudoindica, o caso será resolvidoainda esta semana.

Antes de entrar cm cam-pc, na fase complementar dotreino, Jair manteve umaconversa de cerca dc 10 mi-nutos com Zoulo Rabelo, nocentro cio gramado. Depois,treinou na posição de pontade lança do ataque titular,assinalou dois gols c teveótima atuacyo, entendendo-se muito bem com Gérson cArlindo.

Duque, ex-treinador do Olaria, se-rá o nôvo técnico do Vasco, tendo açor-tado, cm encontro com o futuro presi-dente, o seu ingresso no clube, após odia lã de março, mediante 3 milhõesdc cruzeiros de luvas e 300 mil cruzei-ros de ordenado, r.lém úi- gratificaçõesiguais às dos jogadores.

A.s luvas serão pagas em tres par-celas c o contrato, a ser assinado do-

0 EMPATE |0 agradável, embora o cr- r.om a seguinte formação:No amistoso de domingo [ndo do gramado e as chu-

no campo do Bonsucesso, vas tenham prejudicado oVasco e AtMtico empataram nivel técnico. O Vasco dc-por um gol, marcando Célio. monstrou carecer de melhor Joãozinho, Mário, Céliode pênalti, para o Vasco, preparo físico e o Atlético (Saulzinho) e Da SilvaAfonso, de cabeça, para mostrou, além de bom con-campeão mineiro, ambos as- junto, alguns valores indivi-sinalados na primeira fase duais dignos de registro, co-rio jogo. mo no caso cie Bueno, Wil-

A partiria foi bastante mo- liam ° Dlnar.vhncntada c até certo pon- As duas equipes atuaram

VASCO — Ita; Paulinhoí.Joel). Brito. Barbosinha ePereira; Odimar c Lorico;

• Edc). ATLÉTICO — Vai-ter: Marcelino, William (Re-ginaldo), Bueno e Décio; Di-nar (Jomari o Paulista;Luiz Carlos (Cabrita), Afon-iinho, Nilson e Noèmio.

Posição avançada

Diretor assiste

Também pela primeiraver, João Citro, desde queassumiu o cargo na atual di-retoria. foi ao Nova Améri-ra assistir ao treino. Con-versou com Zoulo Rabelo,rrscrv-.damente. e com Jairda mesma maneira e ao fi-nal ficou entusiasmado coma atuação do ataque titulare rom Jaílton, que atuou dcla'eral direito.

Nada quis adiantar sóbreo caso Jair, mas confirmouque tudo está praticamenteresolvido p que o ex-juvenildeverá retornar ao time.

Zoulo Rabelo tambémmostrou-se reservado quan-to á situarão de Jair. Acre-dita que a diretoria resolvao caso do jogador, "que é

bastante útil à equipe", den-tro de pouco tempo. Zoulopretende levar Jair a BeloHorizonte para participar dotorneio quadrangular.

.Sóbre o treino, Zoulo disseque gostou muilo dele,

— Éste sistema que resol-vi empregar, com a triangu-lação no meio dc campo,com Arlindo, Elton e Gér-son, naturalmente não pocie-ria ser assimilado no pri-meiro treino. Aliás, passouem muito à minha expecta-tiva, porque os jogadoresconseguiram um entrosa-mrr.to mais rapidamente doque eu acreditava. E eu vejoisto: a produção do ataquevem crescendo dc treino pa-ra treino.

Delegação

A delegação cio Botafogoque irá a Belo Horizonteparticipar do quadrangular,rio qual tomarão parte oAtlético, o Cruzeiro c o Co-rintians, embarcará dia 30,às llh. Como chefe seguiráo vice-presidente Brandãofilho; e mais, diretor, JoãoCitro: técnico. Zoulo Rabc-In: médico. Lidio Toledo; rou-peiro e massagista. Aloisio cos seguintes jogadores: Man-ga, Ari Jórin, Joel, Zé Maria,Ze Carlos, Paulistinha. San-tos. Elton, Aírton, Gérson,

Ki fi. Garrincha. Jair. Arlin-do Quarentinha e Zagalo. OBotafogo estreará dia 30,quinta-feira contra o Atlé-tico.

O treino, ontem, leve a du-ração cie ãO minutos e o.s ti-tulares formaram com Man-ga (Ari Jório); Joel, Zé Ma-ria, Advaldo c Rildo; Elton cGérson; Garrincha, Arlindo,Quarentinha (Jair) c Za-galo.

A equipe principal venceupor 3 x 0, gols rie Jair (2) eElton, êste concluindo exce-lente passe de Gérson.

Di versas

— Ainda não foi ontem dor rie Garrincha náo pôderesolvido o caso Garrincha, comparecer ao encontro.

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mi mmIIque deveria se encontraieom o banqueiro José LuizMagalhães Lins, o vice-pre-sidente Brandão Filho e odiretor de futebol João Citro. Mais uma vez o procura- poi;

O programa marcadopor Zoulo Rabelo até o diado embarque para Belo Ho-rizonte será apenas rie doisindividuais, amanhã e de-

Zoulo Rabelo conversou com Jair c o lançou na ponta-de-lança,pretende manter o reserva de Garrincha

setor em que

Saiilus e Bahia jogarão ho-je à noite, no estádio da Fon-le .Nova, em Salvador, a ie-giiiuln partida decisiva ria VTaça Hi.imI, bastando apenasuni empate para o primeiroconquistar pela terceira vexconsecutiva o referido troféu,unia vez que nn primeiro iò-go. realizado sábado passado,u Santos goleou por fi a 0,

\'a arbitragem funcionarãoos mesmos elementos que di-rigirain a primeira partida,i-io c. Armando Marques omo juiz, auxiliado por Kuiiá-pio dc Queirós c Wilson Lo-pes dc Sousa, de\eiulo as duaiequipes iniciar o jogo — mar-cado para as 21hl5lil — eoma seguinte formação: Santos— Gilmar; Ismael, Mauro,Haroldo e Geraldino; Lima eMengálvio; Dorval, Couti-nho, Pele c Pepe. Bahia —Nadinho; Hélio, Henrique,Roberto c Ivan; Xilsirho cMário; Valença, \c\é, Ha-milton c Biriba,

Injusto

() técnico Geninho, do Ea-hia, pretende manter o mes-mo time, afirmando que ape-sar dos santistas terem mere-cido vencer, "o marcador íoiinjusto, pois o dia era intei-ramente. do Santo-, que iaaproveitando na medida asoportunidades surgidas, aocontrário de minha equipe,que jamais converteu as jo-gadas fáceis em gol^". Geni-nho declarou não ter sidopossível' armar o time depoisrio pênalti, acentuando que pa-ra hoje manterá a equipe queiniciou a partida de sábado,1:111.1 \c>. que mesmo goleado,o Bahia atuou razoavelmente.

Inalterado

Lula mandara a campo omesmo lime que venceu noprimeiro jogo, permanecendoZito dc fora, sendo substitui-do por Mclgálvio, que atuarámais á 1 rente, com Lima fim-cionando dc médio apoiador.Os dirigentes santistas pro-meteram 11111 premio de 250mil cruzeiros aos seus ioga-dorc<, caso vençam também apartida de hoje, ficando aquantia de 1 milhão para ocaso fio Santos ganhar a ta-ça. Sabendo que o empatebastará para dar a vitória àsua equipe. Lula alertou seuscomandados para jogarem ob-jetivamente visando o gol enão aluar visando 11111 resul-lado qur apenas os classifi-que. pois assim correrão orisco de perder o jogo, prin-cipalmcnlc porque o Bahiaem seus próprios domínios ébastante perigoso.

Excursão

Afirmando que o Santosdará uma casa a Pele no va-lor de 30 milhões, como pré-mio extra, o sr. Athic JorgeCuri confirmou que se o ti-me se tornar campeão hoje,regressará a São Paulo ama-nhã, seguindo para BuenosAires no sábado. Caso percaa partida dc logo mais o San-tos terá ile disputar um ter-ceiro jogo -IR horas depois emRecife, ri que forçará mui via-gem diretamente de Pernam-buco para a Capital portenha110 sábado, onde 110 domingoenfrentará o Indepencliente,campeão argentino, medianteL'0 mil dólares livres rie des-pesa. Em seguida, rumará pa-ra Montevidéu, onde no dia5 jogará coni o Penarol, re-tornando ao Brasil para atuarrlia R com o Mctropol, de San-ta Catarina, como termino dopagamento do passe do ata-cante Xilzo.

I >cpoii dos festejos cama-valescos, o Santos excursio-nará por diversos paises sul-americano-, não se sabendoao certo quanto receberá porpartida jogada, entretanto pormenos dc 20 mil dólares ossantistas não atuarão. Paraesta temporada, o técnico Lu-la espera contar com a forçamáxima, inclusive com algu-mas contratações que deverãoser feitas por estes dias. si-tuando-sc como provável aaquisição do ponteiro-esquer-rio carioca Abel. por quem oSantos ofereceu 20 milhõeicie cruzeiro*.