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rs-.:'-¦>««,-«-í.íi" "^ 'i i '.•'¦'• ,,,„ ...... ¦¦;;; EE. UM; - inglaterra - França m^muumm 1 Com ou sem i aprovação •da URSS e | índia (Telegramas na 11a pago) | Eisenhower assistirá ãConvenção Republicana Candidato ao segundo período presidencial (Telegrama na déci- ma primeira página) PjMMWpppWWfajip^«mn ni L«waiwwiii *: H jgk aMÊÊ MÊk)'- ^ <>t* «iiniunmwmmmm B&JI mpÔPU *y ^e^Ê^ Gostosão, nada... Êle é diabético e está se aproveitando da falta do açúcar na praça! UM PROCE CORRIQUEIRO 24 HGPAS HA VIDA M UMA MULHER Ethel Neel e o belo sonho de sua vida Do hocror aos cães a grande- afeição leportagcm radariza- «de Antenor Novaes Fotos e detalhes de Evcline (Pag. 12) IMPRESS A OPINIÃO NAO ASSINOU A EMENDA ANTÔNIO HORACIO m^mmWMli^MW^Mmmmmm\mW ^ "-'--'* "í'1*''r m^Ê p t> 2? "n'"a 'i0r,'or aos rá*55' transformou-se com- | PWomeníe depois de uma tiíao/em á £uropa Rfek,:i:*ÀmM "m mk. yiíM »:<v ;gM ^^^^^^^^É^j|:$^^^^^g; ^mmMMwMy^MmMMr^^^'^MMmm^Ê *il*^UHÉffiVu.£*H ™P8íÍsSSSkS!^;í'M*Iíí S89§8inHro':-:-''*':';&M,f^|>^fl í >?% •?« ul YW -: DEPUTADO ALBERTO TORRES Não osòiiiof Mem aceita a prorrogação do mandato -COMBATEREI NA CÂMARA A ESDRÚXULA PROPOSIÇÃO Surge o primeiro desmentido â relação dos 180 Fala ao "D. N." o deputado Alberto Torres (Texto na terceira página) Agitados os Nos médicos com as i Próximas | eleições no Sindicato da classe "^PâgiSaT | depósitos **^ eficiência : Ul «IOUO RCAt ^ «MISS. A. ^•soiti mt CINEMINHA DA CIDADE Hoje:-K0SM0S illlllllllllllllí!l!lll!lllll!IIIIIJIIIIIIIillllílllilllilÍ!lli!!llll!l COMO SE DESPERDIÇAM MILHÕES SOMAS FABULOSAS CARREADAS POR vários países na indústria do turismo O erro e a rná fé, com as mãos dadas e solidários na penúria do Brasil —- Ao fantasma do-:~- jogo legal prefere-se a realida-== de corrutora do jogo clandes-•=§ tino Anunciado, pelo dire-~ tor de Turismo da Prefeitura,EE um novo carnaval, cm dezem-.EE bro, com desfile de autbmo-¦== veis e tudo —- Panorama daEE triste realidade brasileira~~ (Na quarta página)j== PIOR UBVI TERREMOTO 1TIVA A MORADIA -ITAL FLUMINENSE Se a Assembléia do Estado não impedir, o sr. Alberto Fortes estrangulará o povo na bacana) do fisco llllllllllllllllllllllllllllllillllü Com a falta do leite vai sobrar queijo barato BELO HORIZONTE, 20 (Meridional) Nos próxi- mos dias, começarão a che- gar à Capital queijos mais baratos, segundo apuramos em fontes ligadas aos pro- autores. E' que vários dê- les, na impossibilidade de interromper bruscamente o "lock-ouV, resolveram in- dustrializar o alimento, transformando-o em quei- jos. E a produção desse produto aumentou bastan- te do que redundará subs- tancial baixa nos preços de sua venda. QU NA ON jSiRf/Çl ¦"miwSi^lSsSaia,ii^B« ANO XXViliRIO, Segunda-flSra,^Jb Si Agosto de 1956 N ° 6 169 ^£a/__B, P f^f-wL^Lw-'- Somente quarta ou quinta-feira ocupará a tribuna do Senado - Pretende remeter Comissão Par- lamentar as provas que lhe che- guem âs mãos - Falará hoje o se- nhor Apolônio Sales, para manifes- tar a solidariedade de seus pares. (Tfexto na 2a página) PARTIU DA PRAÇA 15 O FOGO SIMBÓLICO 0 -general Lott acendeu o facho e Aranha falou HHHÍH1 ais?.'.* % ¦. .!l^"roi^TWM*íT n .yyiyycy^iryT l mm$ - ¦x^ÈMWÊÈÈÊÊÊÊÊÊÊÊÊm^ y-**"' ^^^^^^MW^MfMMMm^^ r^sm^msmtlmWmWmwWMmm s*~ PARTIDA A esquerda o embaixador Osvaldo Aranha, discursando; à direita o general Lott acen- dendo o "Fogo Simbólico" (Texto na 2a página) 0 Brasil não deve um dólar sequer em atraso Rigorosamente em dia com t<3das as suas obrigações internacionais So- lução para o problema do crédito ao pequeno produtor Exportar a infla- ção, eis o problema Chave do segre- do : eliminação do supérfluo Leia na coluna de Al Neto, á página 8.a > Alkmim 11 I - 9 1 Bí^^il ^ft-^ ÊÊÊmÈÈ '¦'^r\w^ ^''^^mm^m^^TÍmmmjR^lwJW$£$$& k-0; ^ss^Sv^w-tx ¦frí^^»**^' ^i^^SsÊSsS^^ A iniciativa particular muito tem contribuído, inegavelmente, para a expansão e maior desenvolvimento da cidade. A Vila Kosmos, em Vicente de Carvalho, á um exemplo. Construiu-se, ali, aos poucos, um moderno.e pitoresco bairro que representa hoje um grande núcleo residencial, Mas tudo foi feito pela iniciativa particular. Até o calçamento das ruas. *• - -. ' - v**?^ * * **v * ¦ , "> "** * "¦„* "*¦'" - ! "*¦ ~ '- MiêM im .'.-¦' v vAv - ¦' ,yií ¦-¦¦.'¦'• ,.-:,'--¦''' ¦''.'¦*-.'-:',?'*"¦'.' '':'¦"¦'¦¦'¦¦.' > -' '-"* I - Ausência da Prefeitura Hoje, no entanto. nota-*e ali a completa ansêneia da Prefeitura. As ruas da Vi'.i Kosmos, a despeito de calçadas, r-táo. na sua maioria, intransitáveis, tal a quantidade de lixo e lama qne se actimuloa nas mesmas. É* a caso da nia Abaxern, qne. na esquina da rna Tem- bes, apresenta ama verdadeira montanha de lixo e areia. II - Um monturo na Avenfaa Na avenida Meriti, esquina da rua Timbira, ha um monturo Imenso. O lixo do local não é coletado e os moradores se vêem na contingência de depositar os de- tritos acumulados em sua3 casas naquele local (foío) o que representa, sem duvida, uma seria ameaça à ' saude puolica. -»,?ífw. \\-í£i% 1 *„-ji mm : .• -a . ^MK-A^é^S t^L^M ¦'¦•>•-¦ "V-^y^-jí * '?'v xi ik. \^tt'.JfeiB^MÂ*'^li. *" *'aB^ÍÍ ¦¦*- ' W^^^A^il^mlÊkm^^^mmS^m . ^M^m^m^B^SSí^^í^^^^Si^Ma^i 'miLJ 11J*yy*,"'^tT^ffilí^Aa^ tE ; » &^^^^^^Tr^f ir^^rfflyíy^lfrr^^^ffiffftnWniiw ' T ' ^^^B**V "^^^ * " I *T^- Bb yZ\m\m^mMm^^mwm9wV^^\^mmm1M\ III - ABANDONO - Finalmente, fo. mos encontrar, na esquina das ruas Imbiaça e Abageru, mals lixo, no meio da rua, e mato alto nas calçadas e em terrenos marginais. Note-se o aspecto de abandono completo que o local apresenta. (Foto) ¦kw 11 niiwnim m*** wmmm m ELEIÇÕES fJOS ESTADOS UWíi LIMITADO 0 PODER DO PRESIDENTE PELOS PODERES LEQISLATI¥0 E JUDICIÁRIO (Quinta d uma série de | reporta- K gens exelusi- f vas para o DI- jj ARIO DA NOI- TE sobre o rc- Rime ilemocrá- tico c n sislc- ma eleito- ral norte-ame- rlcano-. No escritório de um dos partidos poli- ticos, dois jo- vens munem- se de material de propagan- da eleitoral, que distribui- rão entre os seus parentes, amigos e co- 7ihecidos- WFkj^Áw, tTm ÈtmuMmm W^m^^Mfflmm W^iíkr FmMcm^mwmlMmViBÊMfMma 'l*<Vl^I ^í*^W"«ir -JÊMm. ÍSsà fl&S&Mmm j^LM ' - '^m^W^SrMWií^M^mmmWr ¦'¦ ¦¦ yÊM ^F&tm^mY^Sjtiil^l^^Mm^mr^MmYi xt V *"**-^i^l mWmmÊm\^yJ^^ jiÃmmmmma\^'- mW ^^a^^mmm jM^M ^Mk \mã*tT-*'r ^M^M^^t * ^w\ MmM úMMf^^X^'":' ~1MS ^^i^iV^^fl ÍjH°jHf*f~ v YVV.^MmmlMaIL. ¦ *«• : ^i ML - ' ^ ^LwL dmmW 1 Uma cena que se repete na sala de redação de dete- nas de jornais dos Estados Unidos, na noite de elel- ção: a cobertura jornalística e o preparo do noticiário. (TEXTO NA TERCEIRA PAGINA) ii im i in0i ii . æf 1 ia i ; ii = -Si 1 !|â tt i m f m a mtat&tmm

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EE. UM; - inglaterra - Françam^muumm

1 Com ou semi aprovação•da URSS e

| índia(Telegramasna 11a pago)

| Eisenhowerassistirá

ãConvençãoRepublicana

Candidato ao segundoperíodo presidencial(Telegrama na déci-ma primeira página)

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Gostosão, nada... Êle é só diabético e está se aproveitando da falta doaçúcar na praça!

UM PROCECORRIQUEIRO

24 HGPAS HA VIDAM UMA MULHER

Ethel Neel eo belo sonhode sua vida

Do hocror aoscães a grande-

afeiçãoleportagcm radariza-«de Antenor NovaesFotos e detalhes deEvcline (Pag. 12)

IMPRESSA OPINIÃO

NAO ASSINOUA EMENDA

ANTÔNIO HORACIO

m^mmWMli^MW^Mmmmmm\mW ^ "-'--'* "í'1*'' r m^Ê

pt> 2? "n'"a 'i0r,'or aos rá*55' transformou-se com-| PWomeníe depois de uma tiíao/em á £uropa

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DEPUTADO ALBERTO TORRES — Não osòiiiofMem aceita a prorrogação do mandato

-COMBATEREI NA CÂMARAA ESDRÚXULA PROPOSIÇÃO

Surge o primeiro desmentido â relação dos 180 —Fala ao "D. N." o deputado Alberto Torres (Texto

na terceira página)

Agitados osNos médicos

com asi Próximas

| eleições noSindicatoda classe

"^PâgiSaT

| depósitos**^ eficiência

: Ul «IOUO RCAt^ «MISS. A.^•soiti mt

CINEMINHADA CIDADE Hoje:-K0SM0S

illlllllllllllllí!l!lll!lllll!IIIIIJIIIIIIIillllílllilllilÍ!lli!!llll!l

COMO SE DESPERDIÇAM MILHÕES

SOMAS FABULOSAS CARREADAS PORvários países na indústria do turismo

O erro e a rná fé, com as mãosdadas e solidários na penúriado Brasil —- Ao fantasma do -:~-jogo legal prefere-se a realida- ==de corrutora do jogo clandes- •=§tino — Anunciado, pelo dire- ~tor de Turismo da Prefeitura, EEum novo carnaval, cm dezem-. EEbro, com desfile de autbmo- ¦==veis e tudo —- Panorama da EE

triste realidade brasileira ~~

(Na quarta página) j==

PIOR UBVI TERREMOTO

1TIVA A MORADIA-ITAL FLUMINENSE

Se a Assembléia do Estado não impedir, o sr. Alberto Fortesestrangulará o povona bacana) do fisco

llllllllllllllllllllllllllllllillllü

Com a faltado leite vai

sobrar queijobarato

BELO HORIZONTE, 20(Meridional) — Nos próxi-mos dias, começarão a che-gar à Capital queijos maisbaratos, segundo apuramosem fontes ligadas aos pro-autores. E' que vários dê-les, na impossibilidade deinterromper bruscamente o"lock-ouV, resolveram in-dustrializar o alimento,transformando-o em quei-jos. E a produção desseproduto aumentou bastan-te do que redundará subs-tancial baixa nos preçosde sua venda.

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Somente quarta ou quinta-feiraocupará a tribuna do Senado -Pretende remeter jà Comissão Par-lamentar as provas que lhe che-guem âs mãos - Falará hoje o se-nhor Apolônio Sales, para manifes-tar a solidariedade de seus pares.(Tfexto na 2a página)

PARTIU DA PRAÇA 15 O FOGO SIMBÓLICO0 -general Lott acendeu o facho e Aranha falou

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ais?.'.* % ¦. .!l^"roi^TWM*íT n .yyiyycy^iryT l

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PARTIDA — A esquerda o embaixador OsvaldoAranha, discursando; à direita o general Lott acen-

dendo o "Fogo Simbólico" (Texto na 2a página)

0 Brasil não deve umdólar sequer em atrasoRigorosamente em dia com t<3das assuas obrigações internacionais — So-lução para o problema do crédito aopequeno produtor — Exportar a infla-ção, eis o problema — Chave do segre-do : eliminação do supérfluo — Leia

na coluna de Al Neto, á página 8.a>

Alkmim

11 I - 9 1

Bí^^il ^ft-^ ÊÊÊmÈÈ'¦'^r\w^ ^''^^mm^m^^TÍmmm jR^lwJW $£$$&

k-0; ^ss^Sv^w-t x ¦frí^^»**^' ^i^^SsÊSsS^^

A iniciativa particular muito tem contribuído, inegavelmente, para a expansão e maior desenvolvimento da cidade. A Vila Kosmos, em Vicente deCarvalho, á um exemplo. Construiu-se, ali, aos poucos, um moderno.e pitoresco bairro que representa hoje um grande núcleo residencial, Mas tudo foifeito pela iniciativa particular. Até o calçamento das ruas.

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I - Ausência da PrefeituraHoje, no entanto. nota-*e ali a completa ansêneia

da Prefeitura. As ruas da Vi'.i Kosmos, a despeito decalçadas, r-táo. na sua maioria, intransitáveis, tal aquantidade de lixo e lama qne se actimuloa nas mesmas.É* a caso da nia Abaxern, qne. na esquina da rna Tem-bes, apresenta ama verdadeira montanha de lixo e areia.

II - Um monturo na AvenfaaNa avenida Meriti, esquina da rua Timbira, ha ummonturo Imenso. O lixo do local não é coletado e os

moradores se vêem na contingência de depositar os de-tritos acumulados em sua3 casas naquele local (foío) oque representa, sem duvida, uma seria ameaça à '

saude puolica.

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III - ABANDONO - Finalmente, fo.mos encontrar,na esquina das ruas Imbiaça e Abageru, mals lixo,no meio da rua, e mato alto nas calçadas e emterrenos marginais. Note-se o aspecto de abandono

completo que o local apresenta. (Foto)

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LIMITADO 0 PODER DO

PRESIDENTE PELOS PODERES

LEQISLATI¥0 E JUDICIÁRIO

(Quinta duma série de |reporta- Kgens exelusi- fvas para o DI- jjARIO DA NOI-TE sobre o rc-Rime ilemocrá-tico c n sislc-ma eleito-ral norte-ame-

rlcano-.

No escritóriode um dospartidos poli-ticos, dois jo-vens munem-se de materialde propagan-da eleitoral,que distribui-rão entre osseus parentes,amigos e co-

7ihecidos-

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Uma cena que se repete na sala de redação de dete-nas de jornais dos Estados Unidos, na noite de elel-ção: a cobertura jornalística e o preparo do noticiário.

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J AFRONTA Á DIGNIDADE DO BRASIL

A115 TRE G ESIXO DE AT HAYDEjl binara guer transformar o Con-

gr esto num conglomeradftMesprezivel desalteadores, digno de ser fechado poruma. esquadra, âe-guardas noturnos.

Nãó é outro o sentido desse iriUrivelprc/jètio'de prorrogação dos mandatos,jubileu áe imoralidade politica e nlesfa-çatez cívica, com o qual nada menos âecento e oitenta deputados'1'desafiam nãoapenas o bom senso mas ¦« própria ver-gonha do povo brasileiro-..-• fnjun.'.

Dir-se-â que estão varadoHr.de lou-cura*/ se não fosse certo âe que* antesâe tudo, o que os' vara é a 'estupidez. • •

..¦Poucas vezes um Congresso terᦠâesciâo tanto no conceito público comoesse que aí está, trabálhànâo, sempre eincessantemente contra, os interessesvitais ão país. >• ¦

'.•'¦¦ O que sustenta êssè Congresso, é a

legitimiáaâe dos mandatos,- a traste cer-¦

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^^'^mmma^mmmmm^mm^mmmmmmmmmmmt

Pitoresca

BICHOS• O Carlos Pinto com-

batia o projeto qusestende ao meio rurala-Legislação do Tra-balho: Afirmava quese-tratava âe proposi-oTíò 'éleitoreira, com oqual o PTB pretendiaéinbftilhar o pessoaldà roçai

—: Acordo de parti-do conservador {PSD)çoírt partido de es-querda (PTB) nãó po-de funcionar bem, iamesma maneira quenão podem viver emhartuonia, dentro âamesfUa jaula, um ga-to, um carneiro e umleão.

E explicou a ima-gem: O carneiro .è oPSD; o leão, o PTB;e o gato a UDN. Omfíii$, o carneiro po-

ònvlver na mes-jjaula. Apenas,K.ogato arranhe.

neiro.; Mas, ol%~&merá os âots, o ;

¦cflfiHil.ro e o gato...,, ,

CLIMAAinda o Carlos Pln

to elogiava o CarlosLacerda, dizendo qUefste era o homem quemais verdades já disseno Brasil.

Protesto — ata*Ihnu o Ultimo de Car-valho — Ninguém fa-lou mais mentiras doque êle,

Houve apoiados enão apoiados, aplausose protestos. Mas oCarlos Pinto conti-nuou no seu discurso,falando em "gregdrioa*brancos e "gregóriog"pretos. Lá pelas tantasfez esta malícia com opróprio Lacerda:

Eu não me doubem com o clima dePortugal, mas conti-nunrei, enquanto esti-ver nesta Câmara, adizer as verdades queprecisam ser ditas aopais...GRITOS

Falava o FrotaAguiar sôbre o "lock-out" ãos produtoresde leite. E atacava ri-jamente a famosaCCPL e os grandesfornecedores do pro-duto. Cairam-lhe napele o íris Meinberg,o Flores da Cunha «.sobretudo, o Ultimode Carvalho. Para oíris e o Vitimo, o Fro-ta em matéria de lei-te só conhecia ó pa-laâar. Frota zangou-se e falou em mono-pólio. Afonopdílo aeque? — indapou o Ul-ttmo.

Responda V.Exa. — desafiou oFrota.

O Ultimo então des-conversou:

iVoo grite. Vo-mos combinar que ne-nhum dos dois poaeragritar. E' falar bot-xo... Tá?

M. V.

m

tesa de que os seus membros foram re-almente eleitos pelo povo.

E' nessa legitimidade que assenta asua.permanência. Tirem tal legitimiâa-deye ò que resta do Congresso âe hoje êalgo.que não se poâe publicameríte qua-lificár.y.-y- 777,'.:

À que titulo iria a nação tQÍefàf'oesbulho que cento e oitenta ãepuiaãòsconceberam e se preparam para.come-,ter contra ela? , yy-'..'*-'•...." Onâe está o artigo âa Coúsliiuíçãoqüe

' permite ao Congresso prorrogar,

uma investiâura que é ato excímivó âasoberania popular? '"'.yy :'.'¦

Experimentem levar avante ò assai-to e aguarãem os resultaâos.. .T^âniár.nha. afronta à ãignidaâe âo ¦ Brasil nãoficaria vinte e quatro horas sem' á me-reciâa resposta. .Vi'i'C'7:-,'•'.'•' •" ¦ y.y

PAGINA 2 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-fetoa, 20 de Acosto de 1956

:,',:\,v.yȒw,wvf.*.

; ESCULTOR MODELA PINTOR — Jovem ainda, o escultor.-, Oswaldir Valença já se recomenda a quantos admiram a

artejflo cinzel, pois, não faz muito tempo, expõs excelentebusto." do JJeethoven, o mago da pauta. Outros trabalhos, dc

-inegável merecimento, têm sido produzidos pelo jovem ar-. . tista, (juc trabalha cm casa, onde, no momento, está modo--¦¦ laiulo uma bailarina. No clichê, o escultor Oswaldir Va'.en-'.', Vsa,':dando os últimos retoques no busto do pintor fluminense

... João Toleutino, belo trabalho em gesso,jf

M ANJOS VÃO PARA 0 CEUSEM ACOMPANHAMENTO

FOME— CAUSA DA MORTE DA CRIANÇA NOSERTÃO DA ALTA PAULISTA

SAO PAULO, 20 (Meridio-nalj — A fome, o frio e a mi-séria são os principais auxilia-res da morte no sertão da AltaPaulista. A pobreza extremaem que se encontra grande nu-mei'o de famílias de trabalha-dores rurais é a responsável pe-lo alto índice de mortalidadeinfantil na Tegifio que vai deAdamantina às barracas do vioParaná. Era alguns municípios,sobe a 5o por cento o numerode crianças que não alcançamo primeiro ano dfi vida.

Em IrapürU, o cemitério loiinaugurado com o funeral deum menino de poucos meses, lo-go no inicio da existência dacidade. O covelro Sebastião re-velou quP a proporção é de oi-to sepulfamentos de criançaspara cada um de adulto.

FOMEO covèiro Sebastião, sem sa-

ber, confirmou as palavras domédico Antônio Freire sôbre agrande mortalidade infantil:

— "Fome. Tanto o meu co-lega Taminato Tion, como eu,fazemos o que podemos. E' co-mum chegar aos nossos cônsul-torios, caboclas com os filhosmoribundos ao colo, consulta-mos, entregamos çi receita e éfreqüente, também o cliente

voltar para casa sem os medi-camentos. Depois, ao procuraro atestado de óbito, declara queíôra a0 médico para saber doque ia morrer a criança".

FUNERAL SEMACOMPANHAMENTO*

A limitada assistência gratui-ta às famílias sem recursos éfeila, espontaneamente, em Ira-puni, pelos dois facultativos.Não existe na cidade um postode saúde ou de puericultura.No calor, as toxicoses levam pa-ra a campa vasa grande mi-mero de criancinhas. No lnver-no, o frio é responsável pelamorte de muitas outras. A ali-mentação é das mais falhas.Alcançando um valor muitogrande, as terras são dedicadasquase que exclusivamente àsculturas de café e algodão. Aomesmo tempo que semeiam amalvácea e a rubiácea, os la-vradores vão plantando cruze3nas quadras de menores do- ce-mitérios de toda a região.

E' muito comum, nessa re-gião, o pai da criança nortaentregar o caixão ao coveiro eir embora, sem ao inenos assis-tir o sepultamento."Os anjos vão para o céu,sem acompanhamento", disse aorepórter o zelador do CampoSanto, enquanto procedia a um

funeral nessas condições.

Jango, para o "©. N."Í> SEÇAj

I

-É UM PROCESSO DE CALÚNIA CORRIQUEIROMi IMPRESSIONA MAIS A OPINIÃO PÜBL

Sôtòéiitequanta ou quintarfèifa ocupará a tribuna do Senado - Pretende femeter àCÒiriissaS^fBnlentar as provas que lhe cheguem às mãos - Falará hoje o sr. Apo-

... Mn*° Sales para manifestar a solidariedade de seus pares —-*--—¦-—-

CAMPANHA DE EDUCAÇÃO

Qfl* Mu-—Ql

FLORESTA^

ÇATEQtíj^lipóê e 'ftjííúiis

desmentidos já for4ní.7ppçstos à ve-V .i,adda'dé^\'tÍos,.'"jSbo'^íl|^loa publicados ••w£*um-.-órgão destacapitai;-envolvendo. 0,\sri'.'-João Goulart ehi :'iièfgÔòlp§ com o de-posto: ditadoi*7aT|Jtentinp1'iatravés dos quais obtivárà fundos paraa campanha, do sr.. 7'G'eÍúlio Vargas. O idenutárjò,'Bertaso, quena'époc^VdOs^fáte-.tíaTt-ados era presidente.dá' Üriifio dos Ma-deirgirórs.éxplicóu-lQrigàmeíite a participação d#"srf;;'João Goulart,naS^çortyersaÇíies hávjaats, por solicitação.-ddiJ,ujíeressadoB naexportação de pinho .para a Argentina:'.Outrpssiui,'o sr. Ron-chetti, que |foi ihdjcttdo como um dos intermediários, igualmenteveio á público* páíáíílêfálhar as operações-gueiforam incrimi-nadas;"' ^v* :y;-':*"tp'-"y .yfy ;yi?£'y^,.M^l^£f0^O

SR. GAINfc PAZ' ,.^jSiijUi*i-çé.r^§i:,sr,7 Gainza Paz a autoria da entrega dosdoctji^htp«:.(tÍdoB*Gbmo uma versão mais nova da "Carta Bran-di'*!)^/:te^',;';)Ga|tKa. Paz, diretor de "La Prensa", amigo dodiretói-íW. joTOál- denunciante, teria mandado ao sr. Carlos La-çéfda7à^ü'élè.s''íi^}ç}j|';, que foram remetidos de Lisboa para oRló.7'0"sr'.' Lacerda "escreveu uma caria a um amigo, nesta ca-pitai, declarando que recebera os "documentos" de uma perso-nalidade. argentina. . „.

O sr. Gainza-Paz nega formalmente. Consultado por umjornal paulista, por telegrama, respondeu-lhe: "Surpreendidocom seu cabograma.fluesro crer tratar-se de um mal entendido.Saudações. Alberto^ Gainza Paz".

A COMISSÃO DE INQUÉRITOMuito-antes, porém,

'do vespertino haver noticiado os fatos,Já o sr. Mário Martins, que igualmente é filiado à corrente dosr. Carlos Lacerda, já providenciava na Gamara, a constituiçãode uma Corriiss&o' Parlamentar de Inquérito. -Alias, está sendodebatida, no momentoj a questão da organização daquele órgão.O PTB e a UDN discutem seus direitos quanto à participação.

O PSD terá,três lugares, nas suas condições de partido ma-jovitário. O PTB deseja ter dois, como representantes do se-gundo bloco da Câmara. Mas, a UDN também quer dois. Ooutro ficará para o PSP. A UDN alega que o PTB não temdireito aos dois e aí reside o pomo da discórdia... .

O PSD já indicou seus três. S.o os srs. Cid Carvalho, Me-deiros Neto e Guilhermlno de Oliveira. A UDN indicou o sr.Mario Martins e pretendia incluir outro. Não encontrou nassuas hostes quem quisesse participar do inquérito, cujo epílogodesmoralizante já está previsto. Foi obrigado a ceder seu lugarao PL, seu aliando, que indicou o sr. Ivah Bichara.

O PTB ainda não tem ninguém escolhido. Não terá difl-cuidadas'ria escolha.-Sua participação será de privilegiado ex-pectador, pois a UDN terá que se desdobrar para provar asacusações que seus aliados da imprensa fizeram'.

REPERCUSSÃO NO SENADONo Senado, hoje, o sr. João Goulart receberá palavras de

solidariedade dos partidos situacionistas. Êle 'pessoalmente nãofalará hoje.

O vice-presidente da Republica, ouvido pelo DIÁRIO DANOITE, declarou que usará da palavra possivelmente quarta ouquinta-feira. Vai rebater todas as acusações do vespertino. .Paraêle, a denuncia ,é apenas o processo corriqueiro de calunia, tãoconhecido, no seu sentido e natureza e que não causa mais lm-pressão na opinião publica, já alertada com o anterior expedi-ente semelhante,-a-"Carta Brandi".

¦ Acentuou o sr- João.Goulart, que qualquer.dociariento quelhe verilia ás mãos', sôbre b assunto, remeterá para a ComlesãoParlamentar de Inquérito, quê'se vai constituir na Câmara.

FALARA O VICE-PRESIDENTE DO SENADOO sr. Apolonio Sales falará.ligeiramente hoje, emprestando

total solidariedade ao presidente do Senado. Declarou-nos osenador pernambucano, que"íieu discurso será ligeiro. Vai falarda própria Mesa. Serão palavras de solidariedade è"conforto'aosr. João Goulart.. -

'"'¦ ' SOLIDARIEDADE DO PSD -?"*

Declaj*ou-iios.-.Orleadei* .do..FSD(. sr. Pilinto Muller, que com-promfssd^InaríiáVelsMeterfríiimrgo sua ausência'do Senado;" En-viou uma carta, pela manhã, ao senador Gaspar Veloso, auto-rizando-aa falar em nome do PSD e dar integral'solidariedadeao pronunciamento que o sr. Apolonio Sales fará.

'-¦y;:;::r\yy\<>,woiQ.Do ptbO senador Lima Teixefra; dò' PTB, discursará' em hoíne do

seu partido, hipotecando'ao sr. João Goulart ô irrestrito apoioda bancada.,trabalhista,. ,.,,.„,,. r'

"'...-

'.y yy, „,,'''!'¦¦',;¦ ' '¦ ~ys::i<,'yy^ir»\-,:yy,'i.Sôbre seu discurso; adiantou-nos o genad.ortoianoi^.ivr'***'— Sufe;firit)l$*$eito^

celavia.e da .èmbáixada^argentinas e do itamarati..¦*.;propósitoda denuncia. -•.''..¦',,''7.1,?'7. .

Se todo o poder emana do povo eièlri;,'.seü-;nome tçnvdeser exercido,, jiãu hs, de. ser. a falsidade,.'ò, em&Uste, a alelirosiá,o ódio inrefreado, o inconformismo e a peçpiíha. dos que;se nãoconformam* com a derrota,:que..possam eúXbvàihar. ^hòSíà.7éo prestígio de um homem publico do quilate dojisTi Jo&o-.Góiilart.

Fatei-comentários sôbre o verdadeiro papeis'M\impreiísá.Ela. tem por-função -orientar .a opinião'j)UblicáÍ4báséadá.7emfatos verdadeiro e-.jamals se deixar toldar''pèla|.'p8-iiãq.política,torcendo a verdade e emprestando às notícias-üim qütihio lgnb-minioso, num atentado aos .valores morais,. arqui|eta,ndo a; in-juria e "formulando o descrédito dos homens, püblicbs; coni ointuito de atingir o poder constituído. Este nã.o.'té'..ó. caminhoda boa imprensa. : •*¦; ¦. .' "V..7'"'-

Como leader. ido PTB|, apresentarei o meu protesto, multoembora não me animem propósitos outros senão ofi. de formu-lar veemente protes,to',''"já que bg homens püblicpsVdo Brasil atodo instante estão sendo increpados de.criminosos, taidorese desonrados, pelos'.'que,; áe.'bbstinam em;dlssemin^r.a. subversãoda ordem. .' -¦'•"

Com a aproximação da datafixada pai^ o início da Cnm-ponha de Educação Florestalcom que' o Ministério daAgricultura, por determina-cão do, seu titular, generalErnesto Dorneles, vai empre-ender um dos maiores pro-gramas visando a recupera-ção da economia nacional,maiores têm sido cs contatosdos membros da comissão or-ganizudora com os diversossetores administrativos e cii-tidadeB privadas. Kn ultimasemana, além do gaj, Teixci-ra Lott e de dom Helder Ca-mara, a comissão se avistoucom os ministros Clovis Sal-gado e Ernesto Dorneles, ten-do o titular da Pasta da Edu-cação posto ã disposição üoServiço Florestal todos os

PIOR QUE UM TERREMOTO

1'ccursos qne essa repartiMJ!)considerar indispensáveis!]sua missão, dentro das pibilidades daquela Sccrel;de Estado, inclusive o silde Difusão Educativa, pi!maior penetração do espifflorestai no pais. *\'a (l|inidade dessa visita, foirecido um estojo an mini"da Educação, onde apareigravados tanto o caxinj 'símbolo dí) relloreslamücomo a árvore pau rãoflora brasileira, A seguir;Comissão foi até an mini!Dornelles, a quem deu coaljcimento d,, a n o i n decidwquc a campanha vem If™ben do em todo o pais. XulV.tos aspectos das visitastas aos titulares da Educai

e da Agricultura._______ "9"íl

A "mãe sofredora doano de 1955" continua

em busca dos filhosJá percorreu 21 cida-*des e vai depor na

PolíciaDona Izabel Amalla,

Monteiro, a "mãe sofre-dora do ano de 1955",continua a sua tonnen-tosa peregrinação nabusca dos dois filhos,raptados pelo pai e co-locados em lugar nâo sa-bido. Já percorreu, nes-tes últimos meses, 21 cl-dades,' sempre levando aesperança de encontraros entes queridos.

Voltando a esta capi-tal. está marcada parahoje uma, audiência paratomada do seu depol-mento, na Delegacia deVigilância e Capturas, arespeito do rapto dosseus filhos.

Amanhã, às 16 horas,dona íBibel AmaliaMonteiro dará, uma en-trevista coletiva à lm-prensa, na sua residen-cia, à rua Otaviano Hud-son,- 16, apto. 1005.

Semente a partir de amanhãa distribuição tio leite a domicilio

A sua normalização se dará aos poucos *— Já publicada a portariaque fixa novos preços — Nenhum trem leiteiro na manhã de hoje

Somente a partir de amanhãserá normalizada a distribui-ção do leite, atendendo que oseu abastecimento está se rea-iizaudo aos poucos. Ainda ho-je não foi entregue a domi-cllio. em virtude das coopera-tivas nã0 terem recebido sufi-cientemente o produto.

Até ás. 9 horas desta manhã,não havia chegado nenhumtrem leiteiro, tendo apenas osdistribuidores contado ontemcom o fornecimento de Muriaée Guarani» cuja entrega ío,feita aos hospitais, casas desaude e instituições congene-res.

Assim. tudo. indica. que só-mente amanha a situação senormalizará, quando as usinasregionais terão suprida a suacapacidade para a entrega áscooperativas distribuidoras.

O "Diário Oficial" já publi-cou, em sua ultima edição, aportaria da COFAP que fixa osnovos preços do leite. No on-treposto, CrS 6,70; nas leiteria..7,60; e a varejo e domicilio Cr$8,70. Os produtores recebiampor litro fornecido, antes do

Eleições no Sindicato dos

I Médicos do Rio de JaneiroANTIGO, DIRIGENTES DOSINDICATO APOIAM A CHA-PA LEADERADA PELO DR.IST.V DE ALMEIDA E SILVA

•Colegas:O nosso Sindicato renovará

rua Diretoria e Conselho Fis-caí através eleições que ierealizarão nos dias 21. 22 e __do cow-efate. *"

üós — parcela de sua "ve-lha guarda" — que" de há mui-to. vimos a.ompanliando ruavida. dedicados ao seu desens>volvimento e a praservação decua linha*demt>crática imune, alnfiltracõ<_ poliUco-p-rtidári&s.-formulartiSs, na presente opdr-umidade, veemente apelo ..títin*. os n-.-.e tém presttg adoo/nisso nome em ocasiões an-tcjriores. para apoiarem cCm'o¦seu voto a chapa encabeçadapdo Dr ISEÜ DE ALMEIDAEiSILVA.-."Estamos certos de que. aí-fim o fazendo, contribuirão ••¦ndssos. colegas e amigos cammanter a nossa entidade pro-flssional entregue to seu legi-timo destino, a serviço • :•> '.--tivamente dos superiores inte-1'7 -.'- da e'as« ntédica.

Abelardo Marinho — Al>:_-Vieira; AKterto nr.rr.-nli: Al-*_Jt> Tavares de So-ta: Aora*-to P-Ulino Filho; CIotí* Cor.ria da Cosia: Darej- MnnUiro:lí*JTnr><*cne» P*Trir.»; JoâoGar-tl i,

"Janlnt: Rial Daria" de

>.••*¦".: Renato M.irn.•.,!••: Sjl-VlS Br-prn r.

«Hl

COMENDADOR VENTURA (fo»r d»tl»rt> e1»r ifótti) ^^^^^

(fS!"^™00!?. vau com- 11 nossa Me... esnxi ssm oiuueiita* IH* f:; /-b i"Mi? as mbminas fl-ew çue FAzee s». _/

a Js^L° ct1A'' fpNosc0"- '' mq^- *iV-*'"—;—;—^^ •,

"lock-out", Cr$ 3,70 'e.

dora-vante pasíarão a receber Cr$4,90.' " ."'•'•. .

No entanto, perdura uma clu-vida que está na dependênciade uma explicação. E' que aentrega a domicilio constituiproblema aberto á futura dis-cussãò na COFAP. A-portariafixou.ó preço de Cr$'8,7.0 P8*'a

o litro do leite no varejo e nãoespecificou a entrega a domicl-lio,' que sèmpre fora feito com amajoração de 1 cruzeiro. Mas,de acordo com a referida por-taria, o preço de Cr$ 8.70 tantoé para os postos distribuidoresde cooperativas como para osleiteiros, empórios, bares, mer-cearias e entrega a domicilio.

PARTIU DA PRAÇA 15 O FOCO SIMBÓLICO0 general Lott acendeu o facho e Aranha

falou: "0 Povo è a Nação"- A Nação é aPátria-r A-Pátria, a Religião"

'PRÍNCIPE Df CALLES"S7 - RUA GONÇALVES DIAS - J

INICIOU HOJE. ÀS 10 HS , A SUA TRADICIONAL

Grande Venda EspecialPELES ^ MÂNTEAVXy-t TAILLEURSVESThoÊfpUTROÍARTIGOS "

FjmtiísP^pÂkA}SENHORAS ;u-

Cabelo branco?i»nairaiT!i.TfNGE MELHOR e NÃO MANCH4

Com a presença do.ministroda Guerra, generais e altas au-toridades.. reiiUzpvtsep esta- mu-nhã, na Praça 15 de Novembro,junto ao Mqnumentq. ao J^ai'-quês de Herval, o inicio da cur-rida do "Togo" SlrhBólir_ò". ot-ganizada pela.Liga de DefesaNacional (óiretório do RioGrande po èul> ,e dedicada aManuel, Luiz Osório, o lege*i-dáriò soldado brasileiro, *e

i»heróica cavalaria brasileira. Acorrida terá. o:.percursq Rij-Por.to Alegre através o DistritoFederal, Rio de Janeiro, SütiPaulo, Paraná, Santa Catarinae Rio Grande do Sul.-

Além do prefeito da cidàie.sr. Negrão de Lama, do geiiei€ral Maggessi, chefe de Pollc..ve parentes do peneral Osório' areportagem anotou o nome ai.tataraneto do bravo sbldado "menino Álvaro Luiz Osório", de4 anos, filho do médico ÁlvaroOsório,' e que testeve presente -solenidade. Generais coma.,dantes de . várias unidades rpersonalidades de destàc]ué numundo-pqlitiço; como o sr.. JoãoNeves da Fontoura, presiden*..da Liga de Defesa Nacional

Acendeu . -Cqube ao'! gpnerál Teixeira

Lott. nilnlstro da Guerra, acen-der o Fogo. Simbólico. O.pre-feito Negrão de Lima ofertou,na ocasião, artístico, bronze uo»promotores d a tradicionalprova clvico-esportiva.

Como nota de "de&raque

nasolenidade, falou o embaixadoiOsvaldo Aranha, fazendo ae.viltaçáo.do "Fopo Simbólico".

. EVOCAÇÃO. .O discurso do sr. Osvaldo Ara-

nha foi uma peça de «vocação

a Osório, dizendo, detalhada-mente, do que significava noseu alto sentido o, "Fogo Sim-bólico". Explicando ter difl-culdade, agora, de falar em píi-blico, o embaixador deixou cia-ro que se sentia ao mesmo tem-po comovido por ter que falarnuma solenidade em que se re-cordava a figura de Osório, so*bre quem chegou, a citar, porextenso, frases que se tornavamhistóricas.

— Que á chama deste' togosimbólico reacenda ria alma eno espirito dos jovens de hoje,a mesma chama cívica e 'pa-triótica de brasilidade da Ligade Defesa;'aÍB()lbali_~".""',"

Fêz, pausadamente, um re-trospecto-do que. significava aLiga de Defesa Naclonál^e fa-lou da hora presente de meei-tezas.

Falou do movimento que, liáquase meio século. • apaixonoua mocidade é teve sua' re-percussão nos quartéis, dandoao Brasil um novo rumo.

Finalizando, féz a citação douma frase sempre lembrada deOsório: "O povo é a Nação. ANação é a Pátria. Pátria, a re-Hcião". . ¦

0 PREFEITO DE NITERÓITORNA PR01BITIV

MORADIA NA¦¦' •

'.¦FLUMINENSESim, pior que um terremoto

tem sido prla a pacata popu-lação de Niterói a célebre por-taria número 2.011, do prefeitoda- cidade, pretendendo aumen-tar os impostos em cerca dc1.300 por cento, justificatndo-se,perante a Câmara dos Verea-dores, na necessidade de au-mentar os vencimentos dosfuncionários municipais e ne-cessitando, só por isso, do fa-buloso e abusivo aumento. Avencer a proposição do aluei-nado chefe Ho Executivo dcNiterói, feriamos, sem dúvida,como que proibitiva a moradiana vizinha capital, tal a des-proporcionalidade ma elevaçãodo custo da vida que atingiriaa. toda a população,

O "PAI ESPIRITUAL"Já anunciamos, em edição

anterior, que estaria demissio-nó rio, aceita mesmo a demis-são pelo prefeito Alberto For-tes, o "pai espiritual do au-mento de impostos" que foi osr. Antônio Leonardo da Cos-ta, diretor Ha Divisão He Fa-zenda da municipalidade. \'cmoutra poderá ser a atü-idc Hequem, em prova tS0 publica dcabsoluto desprei-o pela própriasobrevivência da população,

ii pen as rãpara proteção dnclasse. TJ deixa sem solução'**!principais problemas Ja cl).de: os buracos das rua*, nlfjacumulado ás i».rlas rtsidifciais, a falia áe mékmrtos no Hospital Antônio Ptíc tantos outros (|iic dcsatÜna capiieidii.ii. administraida municipalidade ;'

LEI PARA AM LAR ~Felizmente, parn atenuar It

pouco o clamor pivpulnr vrin-ideputado Vasconcelos loirlífilho dc Niterói, a., nirojílda lula popular contra tíoíNjsivo aunieiilo dc impostos,'*"'sitiando proposição sna, ii Mtransito nn Assembléia _«SKtiva, que manda tornariaefeito a deliberação do príitj*to, que aumentou os Impóíllpor infringència do artigo 111dn Constituição Federal e i|artigo 3.° du Lei dn InquilhiSÍ

A proposição Yaseoncjjj!Torres que jã sc encontraiComissão de .Tuslica terá, (Erinmente, Has tribunas o* jibuna da Assembléia a -$consagração popular, pois,mo sabemos, várias comisjpopulares ali compnrorerüoj

aplaudir o projeto até Jjpropõe medida tão inexcquirel final aprovação

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Branco, 151. 15.** and. gr. 1507/8. PESSOALMENTE

Tranquiliza-se o mercado do cafécortii a declaração de Alkmim

ESPECULADORES APROVEITAM ASSUNTOS TRATADOS EMSIGILO PELA JUNTA DO IBC U> iM

• * ¦ y fi-.. >-- t.a ;u>--^â

Tranquilizdü-sp o mercadocafeelro. perturbado nos ulti-«nos dias por uma série de boa.t»s. aproveitados por especula-dores baixistas oue. ao queapuramos, tém posições vendi-das na Bol«a de New York edesejam adquirir partidas de

café para entrega, sem os pre-juizoa que as previsões erro-neas acarretaram-

O desmentido formal dadope*o ministro Alkmtm. de quenio será alterado nailn da no-iitlca cafeeira. veio restabele-cer - a confiança ao mircado.

íW( f mê ivIÀj! W lü H iíf\j (PI\';^"f^~

-^y^rsyy--—-y-y .-¦.-. -¦ -fcp ~^^~-\7^*i=^r-rll__B___-B^''"'*'

fc^ *~ <**_ ^i-»*w*»*.<-irii ii m mmmammimmmmm J mmmmmmmmÊmmm\

ALKMW OUHVTA-FEFRA NO CLUBDOS SEGURADORES E BANQUEIROS

Osr. José Maria Alkmim. m:nist*n da Pí7"nda mmo objetivo de esclarecer o» grupo*» focTtctoicoy-nnanjclTOsdo país rôbre r.;a atuacSo namiela psjta. prorerir* r.oClub d» STguradnre-, e Banqueiros uma conferíncla nopróximo dia 23. quinta-feira, às 18 botas. -

Estio sendo expedida- convites A* ficura* mais re*presentstívas dc pai*.

que viveu uma semana de ex-pectativa. *

A situação aproveitada pelosespeculadores íôra orlgiíia.ia«ia Junte Admin^trativa doIBC. quando da reunião desse6rgao. ( duranre os debate,

2SfS* iS -1» Pauta mínimaPara o café. Tais medidas w-tr_m

COntra ? que « «*Pr«£:

&SÍS «'«ln» chamamconfisco cambial".t,^b0ra es reutiiôes fo««-m

çneg-ram ao eonhecimeno,%l

pert,iroar o mercadoImediatamente, po-êtn. o mnatr,. Aikmun üesmentiu ^rumores, pondo -étroo aos rx-T!

/"J**"~'"~*~ nw^M^—,. n„ Mim,. .——g_W

i • juaim **r^^irasaRrasaí;ir-^a-oMff-,^ "¦^rtt;_gjjJEsasaa^^

... •.•rimiíSUg

......

^ma^M^g^MBp •1.» SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de 1956 i» AGINA 3

DIRETOR: AUSTREGÊSILO DE ATHAYDE

Reâator-ChefeMaurício Valtsmansecretário

h carlos Eiras

H GERENTE: F. A. BANDEIRA DE MELLO ||

M.-M. Secretaria —• 43-9253. Redação — 43-7624 e_üf!«íi Gerência — 43-7671 e 43-787*. Assinatura, _=',«_ Oficinas — 23-6268. Redação — 3.» andar. ="*' , '__

é,o andar. Rua Sacadura Cabral, 103. — SS*.'"„« Anúncios o Departamento de Publicidade: Rua =l*_° ___..„ o 12 (Loja) Telefonei: 42-8516 e 52-0160. _E

PAULO — Rua !*ete de Abril, 230, 6.°E_Telefones: 34-8277 • 34-4181 EE

Mo Silva n." u;ls_aijlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllllllllllllllttli

ífbdoT)ia| JL mmmmmm m Jr ¦_¦____¦

ÍVão Assinou a Emenda Antônio Horacio

-COMBATEREI NA CÂMARA A ESDRÚXULA PROPOSIÇÃOSurge o primeiro desmentido á relaçãodos 180 — Fala ao D. N. o deputado Al-

berto Torres ... ;.*¦

1 - Degradação da políticaI- Do debate à infâmia

|-Técnica totalitária: -Traidores e vendidos u,-0 direito à liberdade

"' í jolítica brasileira há multo tempo não sc fax em torno

uúf». Não noa referimos, f, claro, ás idéias grandiosas e abs>'J-jmi reelieavam a retórica de outros tempos, mantendo-a7(i5 por isto caíram em descrédito e em desuso.

•.nos Ds idéias concretas sobre a solução de problemasjj, Dessas, ou seja, da solução objetiva dos problemas,

J wseiBi OS grandes construções políticas modernas, emRuaíffi 09 homens encontram progressivamente a satisfação

l Inais belos sonhos, atingindo assim, pelo caminho da[fa prática, o que nunca pôde ser alcançado pela mera

TSb cão çs idéias que desapareceram da política brasileira.m buô lhes deveria caber nos debates partidários foi subs-

-j t»r acusações. Se alguém levanta uma determinada tese.Jlteõder a umft certa necessidade, os seus adversários nâoHiatem pela critica racional dos possíveis inconvenientes da

rlSOPOSte. o Pel» apresentação de uma tese contráxia,jft^raito superior. A (réplica assume imediatamente aflítajl- denuncia. Etílano não levantou a sua tese porque

to deixado Isvar honestamente por Uma apreciação errada.Eáade. fcevàirccru-a íiorque está vendido ao estrangeiro,

íoi gua vez, repila que quem está, vendido ao estran-' i® seua COntradtoes. A paxtir dal o debate muda dei üüida de plano. Deixa de ser úm choque de opiniões,

„Jo noto© da palavra, ou eeja, da concepções diversas do.nBstóetna, Torna-se uma toooa de Injurias e um concurso-¦-'. II nessa íonna difamatória de combate vence quem

lattEnfcivtòa eflcaz para laniçar a suspelção sobre o seu1 "55_«(fim de Invalida. _be a atitude,

Ja tó-nka totalitária po. excelência. Foi lançada pelos co-

lis.MKí_.i_>ada pelos nazistas « reaperfeiçoada outra vezm ctm-_-stas Estes nunca discutem o mérito intrínseco de

__ ooinião dos seus adversários. Mesmo nos melhores tempos,imi melhores homens, na melhoç das hipóteses, quando aindaZdtU-ba-n em uma critica racional, rematavam-na invaria-Lenta pela alegação de quo o contradito., ou contraditado,w-an daquela maneira por ser um burguês, um pequeno.mU, um agente da burguesia, um traidor do proletariado.ilida era entretanto, um modo suave de atacar, porque peloMM _uándo permanecia dentro de tais limites, não ofendia ahinn do adversário. Mas o deslocamento para o terreno datuna falsificação não tardou. Hitler aprendeu com esses pro-mortí. Náo discutia; berrava. Nunca discutiu. Sempre afirmou.Ti-beia nunca se defendeu das acusações mais irrefutáveis.n-spre-i-ra-as e atacava. A sua réplica era sempre uma infâmia.Ila-n aprendeu muito com o seu discípulo. Os adversários quemuitas vezes inventava, porque muitos tinham sido seus servido-io Incondicionais, não eram seus adversários, Eram inimigos(„ novo", espiões estrangeiros, bandidos execráveis que trama-tra o «.eu assassinato a soldo do imperialismo. £ curioso obser-rtr-st. nu Brasil de hoje, até que ponto certos homens maisilislailos do comunismo, ou do nazismo, ou de ambos, pensameiiem como comunistas e nazistas, sem saber, pois os que sa-Km não se acham tão afastados assim. O certo é que a técnica•lí-ül-rii' do descrédito domina hoje as zonas mais ativas dat -i brasileira, que se tornaram, assim, as zonas de maiortliultn.iíu XXX

sora porém todos devem estar satisfeitos com o própriati,., pois chegamos ao limite, ou estamos muito próximos. To-ds as figuras da vida publica brasileira, inclusive as de maioresürviços ao país e de reputação mais ilibada, e as que ocupam os«gos mais altos, tendo merecido a confiança expressa da maio-«a dos seus compatriotas, náo passam de indivíduos a serviço aopotências estrangeiras. Há uma conspiração internacional comia! Brasil. As nações mais poderosas do mundo, as mais traqlclo-mimei-te amigas, as mais ligadas a nós pela geografia, a his-tó-ia e a reciprocidade de interesses econômicos, políticos e cm-tapis, não passam senão na nossa perda, nãa trabalham senãopira esmagar-nos e escravizar-nos. E todos esses inimigos queui contemplam ferozmente de todos os pontos habitados do pia-«ita não tiveram dificuldade alguma em pôr ao seu serviço quan.loa dos nossos homens mais eminentes desejaram comprar.'„ XXX

:, Somos, assim, um povo de traidores e do vendidos. Os únicostonem qua não se venderam, são os que ninguém quis comprar.Hu oi homens mais representativos da nação, aqueles queüoiem exercer qualquer influencia, acham-se invariavelmente àsWn de potestades misteriosas e hostis, contra os interesses¦._if_!-_de nacional. Há pouco, «una das personalidades mais

tlWittdsi

do pais, ex-candidato ã presidência da Republica,#_» lutador de memoráveis campanhas pelo engrandeci-

nora], político e econômico do Brasil, foi acusado de terUo o nosso futuro ã cupidez de um país amigo e aliado,o «toe-nresidente da Republica 6 acusado de ter recebidoro õ_ um ditador que ocupava na ocasião o poder, em

¦Xn Hf. 4B*J-°- Que falta mais? Estão satisfeitos? Só e dem*aa&tS filie, depois do tudo isso, a Brasil continue indepen-*U ( MÕWMto. Mast se continuarmos pelo mesmo caminho de*t-É-__-;__ nacional sistemática, não faltará muito para quePMM. na melhor das hipóteses, de ser um pais livre. Chega-¦•mi * ter, eni todo caso, indignos da liberdade.

Colhendo informes na Câmara Federal, publicamos, nanossa edição de sábado último, a relação dos 180. deputadosque teriam assinado a emenda constitucional do sr. Anto-nio Horacio, prorrogando, por mais dois anos, os mandatosdos atuais deputados, bem como de prefeitos, governadorese vereadores. •

Na relação constava o nome do representante flumi-nense Alberto Torres da UDN.

Falando à nossa reportagem, para corrigir o engano,declarou-nos o deputado udenista do Estado do Rio:

• — Não assinei essa esdrúxula proposição, pois já. memanifestei, mais de uma vez, contra a emenda, que consi-dero, além de inconstitucional, o que $e prova- facilmente,à evidência, contrária aos interesses

'nacionais, pois, em

última instância, desprestigiaria a tal ponto o Legislativo.que os nossos mandatos, moral e talvez praticamente, tsr-minariam no mesmo dia, em que fosse aprovada, comba-terei' na tribuna- com a maior veemência e os melhores ar-gumentos de que'fôr"capaz, essa emenda. Jamais assina-ria o epitáfio do parlamento brasileiro — concluiu o sr. Al-berto Torres.

AGITADOS OS MEIOS MÉDICOS

As eleições do Sindicato e oesboço do programa renovadorFala ao DIÁRIO DA NOITE um prócer sindicalistaEstão agitados os meios mé-

dicos, às vésperas de movimen-tado pleito, para a renovaçãoda diretoria do Sindicato Médl-co do Rio de Janeiro.

Como sempre, surgiu uma

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Três cSladãos norte-americanos, dedicados a vários gêneros de atividade, revêemum fíchárlo de pessoas com as quais po derão contar, para trabalhos ds campanha

eleitoral

Candidato: Rafael Quinla-nilha /unior

campanha, sob a denominação,agora, de "Movimento Renova-dor Médico Sindicalista", dirigi-do porírenomados médicos bra-sileiros.

Um desses prôceres, cândida-to à Vice-presidência do Siudi-cato, falou ao DIÁRIO DANOITE. Trata-se do médico Ra-phael Quintanilha Júnior, cujoprograma de ação, se eleito, se-rá dos mais proveitosos, comoadianta em sua entrevista.

O "MOVIMENTO"Iniciando sua palestra eólios-

co, observou o sr. QuintanilhaJúnior:

Às vésperas do pleito pa-ra renovação dos postos dln-gentes do Sindicato dos Médicosdo Rio de Janeiro, ao qual con-corremos integrando uma fortee expressiva corrente de opiniãoque é o "Movimento RenovadorMédico Sindicalista", queremosassegurar aos nossos leais è dlg-nos colegas do Distrito Federal,que a nossa linha de conduta,será aquela que está consubs-tanciada no Manifesto "jue Hei-tor Péres dirigiu recentementea classe médica. Tudo faremospara que o Sindicato dos Médl-cos, ao Ímpeto dos seus impul-sos originais, inspirado nos ver-dadeiros anseios dos seus ldea-lizadores, ajude a construir aprosperidade e o bem estar danossa coletividade profissional.

PROGRAMAPara tal reunidos, colegas

de ontem"» de hoje, de todosos quadrantes, sem ressenti-mentos, aglutinados pelo desejo

de renovar harmonizando, par-timos para a execução de umvasto programa de realizaçõesno qual se incluem como pon-tos capilais:

1) Reforma da LegislaçãoSindicalista das classes liberais,que é esdrúxula e inoperante árealidade "de

.tais classes;2) Reestruturação em oa_es

condignas, com ajüstajnentò pe-riódico dos vencimentos do me-dico funcionário estatal e paru-estatal, sempre o eterno borieexpiatório dos minguados aü-mentos concedidos ao'lunciona-lismo em geral, como é o casoatual dos médicos da Prefeitu-ra, onde eles são a cabeça' deturco da injusta celeuma;

3) Revisão do salário mínimodo médico sob critério técnico-profissional e não meramentetrabalhista, laborativo;

4) Adoção em larga-escala oocooperativismo para fomentom a t e r lal (aprovlglonamento eabastecimento) e para a. réno.-'.vação cultural (aquisição de li-vros, assinaturas de revistas, fn-cilitação a cursos técnicos). Co-operativismo que é filo.-ofia epratica das mais sadias e íru-tuosas nas coletividades bemformadas;

5) Criação de órgãos J suidl-cais permanentes que fiscali-zem, de maneira efetiva, a exe-cução das leis e das normas que.visem defender os direitos domédico trabalhador, para n5oacontecerem fatos condenáveiscomo a clamorosa espoliaçãoque vém de sofrer os operososcolegas do SESC locai.

Com esses propósitos e coinesses idelais o "Movimento Re-novador Médico Sindicalista"faz questão de levar ao pieltoum comportamento de altacompostura eleitoral, acorde aosuperior ambiente reinante en-tre os eventuais litigantes, cer-to de se fazer digno das gran-de.s esperanças da classe, que vi-ve pm maré de tanta incomote-ensão e d» tanta — e justa —insatisfação.

Se os votos das urna. nos le-varem à vitória teremos v.mSindicato uno, alerta e produ-tivo !

Participa o Brasil do11 Congresso Médico

Psicológico Ibero-ÀmericanoInstalado, ontem, em

Buenos Aires

ELEIÇÕES NOS ESTADOS UNIDOS „sr

Limitado o poder do presidentepelos poderes legislativo e judiciário

A região dafutura capital

ilo BrasilCom pujantes áreas írutiia-ras e um clima sico e ame-no — Impressões do diretor-

geral do DNPM

A impressão que os técni-cos do Ministério da Agricultu-ra trouxeram do sítio em quese irá localizar a futura Capi-tal Federal'foi das melhores quepoderiam ter — declarou o sr.Avelino Ignacio de Oliveira, di-retor-geral do DNPM, do Mi-nistério da Agricultura. E, prós-seguindo, frisou:

Voltei particularmente en-tuslasmado pela maneira crite-riosa com que vêm sendo con-.duzldos os trabalhos, devendo-se salientar que, quando deixeio Rio, com destino à região aser visitada, levava o espíritocheio de dúvidas e apreensões.Supunha, que iria encontraruma região adversa ao homem,por todos os motivos. Mas o con-trário disso aconteceu: a fislo-grafia do terreno é suave e oponto mais elevado da região éde 1.172 metros. O solo se apvs-senta com pujantes áreas rm-tiferas, oferecendo, assim, exce-lentes possibilidades de riqueza.O clima é seco e ameno. Os cór-regos e ribeiros são amplos, comcapacidade para abastecer onúcleo populacional de água pa-ra o'seu consumo e para fome-cimento dé energia elétrica.

(Quinta de unia série de oito reportagens exclusivas pára' o DIÁRIO' DA¦ sobre o regime democrático e o sistema eleitoral norte-americano)

NOITE,

QU1NTA-FEÍRA, 20 DE AGOSTO DE 1931Ainda n&o havia acabado para o D.K.,

««"o para o resto da imprensa, a "revolu-

Jfa" da Minas quo ia derrubandb o velhoOlegario, As explicações 6e repetiam. O«árido continuava. Oswaldo Aranha, ml-"to) da Justiça, assim se justificava:— "F.ra levado a ordenar ao coman-

*dante do 12° R. I. que assumisse o go-. *r.o de Minas, em virtude de informações['Aue tivera, de que o sr. Olegario Maciel,11W0 contando cora o apoio da Força Publi-i,M, abandonaria o posto *',' DIÁRIO DA NOITE comenta:;¦

"O ministro da Justiça íôra llaqueadoi*»aíua boa fé. E de tal jeito e com tantagWtíÇío que, antes mesmo de se comunl-i.tar com as altas autoridades mineiras •|«m o ministro ria Guerra, ordenava ao co-PMdante da Força Federal que assumissei.o governo",j; Uma boa explicação, como sfltvê...!' -. )o(-^-

_ , C:Sarros Sudan, invejados sempre, igua-!«os nunca. Carteirinha, 600 rela.

)o(Reune-se, em grande estilo, a Associa-

,'M Comercial para discutir a situaçAo 11-ErS* do l)als> P01"* estávamos, então co-ijm hojo, à beira do velho e clássico abismo,jwnerciame;. industriais, banqueiros, arre-'***W'aai ns mangas para salvar o Brasil,

>> Funding" estava na ordem do dia.iL."«RIO DA NOITE corre para entre-itÍÜI Serafím Valandro, presidente da«*íj*a?ae entidade de classe, capricha o re-P">_ na "cabeça" da entrevista:E—" ."O sr. Ss-afim Valandro é de umaíaem e de uma amabllidade 1ue ie*

LwSí. "_Haan Perfeito, íoi com «tremaK_*™*M quo nos recebeu o presidente d»'W50pía« Comerciar.!_i.w ae deP°;s ° alentado calhamaço. O&-? da Ai-ociacâo Comercial passaI_J^3P P*'0 assunto financeiro acentu-EMW nenhum brasileiro poderá ser pelayrr"^ dos pagamentos de nossas divi-^

esvirnas. Entra, de rijo, lopo a seguir.B___^_S-____Uet' ^ preciso'restringir o»S« podere*i das interventores que ¦**»K?*1 nsseacos em casa de louça. "JU-fc. ff "Ifwdos -.;a politica e a necessida-01 roaK!tucioi!ali_-çáo cram os fatores

precípuos da depressão cambial".Naquele tempo, o câmbio era uma coi-

sa muito importante.Até o homem da rua se preocupava com

éle...Moses, tremendamente agitado na ABI,

ainda bem longe do .Pnlácio da Esplanada .que hoje ostenta no seu corpo o bronze deseu velho presidente, lançava idéia da co-memoração do Dia da Imprensa, a 10 desetembro, data da fundação da "Gazeta doRio de Janeiro".

Getulio é convidado de honra no gran-de almoço programado para o congraça-mento da classe.

* —"DN" eslá zangado com o tratamento

dado aos pràsos do "Presidio de Fernandode Noronha". Clama por medidas do Go-vêmo. Conta que um preso íôra destaca-do pelo agrônomo dr. Sabino para plantarmilho. Quando o cereal começou a nascer.o dr. Sabino descobriu que o preso plan-tara oito caroços em cada cova. Danou-secom isso. Mandou arrancar os brotos es-cedentes, obrigando o preso- a comê-los.Não satisfeito, amarrou o Dobre Infeliz numtronco e mandou aplicar-lhe trezentas chi-batadas-.. para que. de outra vez, apren-desse a plantar milho...

_ * _Estava marcado, pelo leiloeiro Cezar o

leilão da massa falida do Jornal "Ci-tlra".de Mário Rodrigues. O Instituto do Cafédo Estado de São Paulo, vendedor com re-serva de domínio dn maquinaria do .ornai,requereu a suspensão do leilão e proteítr.una forma do direito, intimando os liqul-datários para publicar editais. «

* —"DN". que tanio lutara pela eclosio Uo

movimento de 3o. começa a se desalentar.Escreve éle, em tópico, cheio de melanco-lia: "A Revolução, pelos seus elementos ir-requietos e lncontentiveis encheu de erp'.-nhos a estrada em que só haviam flores"

Com a queda dos Ídolos da Revc".;....«.S.m-se esfarelando a> ilusões do noeso"DN"...

* —Preço do "beeí": 1»00.

BUENOS AIRES, 20 (AP) —Foi insíalado na manhã de on-tem, nesta capital, no salão no-bre da Faculdade de CiênciasMédicas, o segundo congressomédico psicológico ibero-ameri-cano. Em suas,deliberações to-mam partfi

'delegações d; qua-

se todos os' países americanos etambém psiquiatra, c pscólo-gos da Grã-Bretanha, Canadá,Espanha, F r a n ç a, Portugal,Alemanha ocidental e Israel.

Na sessão inaugural falou oministro da assistência social esaud. publica, doutor Franeis-co Martjnez e ainda os doutores'Hans Seiyç,do Canadá, e Dé-cio Soares de Souza, do Brasil.

A Constituição dos- Estado.Unidos concede ao presidenteapenas o poder executivo do go-verno .nacional. Com o auxiliodas autoridades, por êle nomea-das, administra o governo, con-duz os negócios nacioijais e apolítica exterior, e faz cumprira lei.. E' êle que inicia a maio--ria dos projetos de lei que le-galizain as políticus, e os pro-gramas do governo.

AiVies de qualquer ato do Con-gresso tornar-se lei, é necessá-ria uma ação'do presidente, Ochefe do executivo é também ncomandants-em-chefe: das foi-ç.is armadas da Nação e, em-bora só o Congresso possa de-clarar guerra, o presidente temque manter as forças armada-f.uficientemente foi tes para ga-rantir a segurança nacional e asresponsabilidades mundiais du.Estados Unidos.

Enquanto o presidente temassim poderes muito amplos, êleestá ao mesmo 'tempo submeti-do a claras limitações constltu-cionais de poder. Essas limita-ções do poder do presidente sãomantidas pelo Congresso e peloSupremo Tribunal dos EstadosUnidos.

COMPETÊNCIA DOCONGRESSO

Os poderes do governo estãodivididos entre o presidente, uCongresso e o Judiciário, enca-beçado pelo Supremo Tribunal.

As funções de cada ramo estãodefinidas na Constituição ecer-tas limitações específicas sãoimpostas aos poderes de

'cadaum. .

O Congresso, com seu poderlegislativo, tem autoridade pa-ra promulgar as leis do país.O presUlentf, tem autoridade efreqüentemente a exerce parapropor medidas legais que de-seja promulgar, mas o Con-gresso tem liberdade P'u'h seopor ú medida e recusar-se apromuigí,-ln.

Isto já aconteceu muitas vê-zes e já provou que constituiuma eficiente limitação dos po-deres do presidente.

O Congresso pode ainda, li-mitar os poderes do presiden-te e impedi-lo de executar osprogramas qiiK desaprova, uu

que sente que o povo desaprova,com o exercício da sua autori-dade constitucional de suspen-der a receita nacional. Nennu-ma quantia pode ser legal-mente despendida pelo governose não for autorizada pelo Con-Êiresso. Consequentemente, seo Congresso não aprovar umprojeto proposto pelo presiden-te, podo« se recusar a aprovaros recursos necessários paraexecutá-lo, ou pode reduzi-losa uma quantia inferior á soli-citada pelo presidente.

O presidente tem poceres pa-ra ivetar leis aprovadas peloCongresso. Isto não impedenecessariamente a promulga-ção da lei, pois o projeto podese tornar lei se ambas as ca-sas do Congresso, por voto depelo menos dois terços dos seusmembros, a aprovarem nova-mente. . Esta faculdade doCongresso para ultrapassar oveto do presidente é uma im-portante limitação dos poderesdo presidente.

Outra limitação do pooe.- d0presidente é õ direito dado pi-Ia Constituição, á Câmara uusDeputados de "impedir" (toimpeachi o presidente, isto e.acusí-lo ds malversação dosdinheiros públicos, se ficarprovado que ê!e excedeu seuspoderes ou não agiu de acordocom o melhor interessa dopais.

Até hoje a Câmara só Impe-diu um único Presidente, An-drew Johnson, que governou de3865 a 186D. A Constituição c.s-tabeleçe que, se um Pfesidenteé impedido pelo Congrsso, êledeve ser julgado pelo Senado.Isto íoi feito no caso do Presi-dente Johnson, e o Senado oabsolveu..

O FREIO DO JUDICIÁRIOO supremo Tribunal serve

como um freio .tp.nto para oPresidente como para o Con-gresso. decidindo sòbr? a cons-titucionalidade das leis elabo-radas pelo Congresso e sóbremedidas executivas baixadaspelo Presidente.

As funções do Supremo Tri-bunal sâo .p?nas judiciais. Se.de acordo com a Constitui_ft_I

um ato do Congresso fôr acusa-do de ser inválido, ou uma or-dem do Executivo de ilegal, oSupremo Tribunal examina ocaso e decide sóbre a validadedo ato ou a legalidade da or-dem do Executivo, mediante asua interpretação da Consti-tuição.

O Supremo Tribunal, man-tendo-se cuidadosamente den-tro dos limites de poderes quelhe foram conferidos pelaConstituição, executa sua fun-ção de impedir que os ramosexecutivo e legislativo do go-'vêmo excedam seus poderes ouajam de maneira contrária aosprincípios da Constituição e dosdireitos do povo.

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Descontentes osassociados do ClubMunicipal

Inúmeros associados do CiuoMunicipal, a simpática agre-miação dos . funcionários daP.D.F. queixam-se, acremente.da atual orientação do Depar-tamento SociAl e Recreativo doclub. Acham eles que a partere.veativa é muito pobre, e qu.a sede social só sé abre, prati-cct.nente. uma vez , por mês,para apresentar um show dan-çaute. Queixam-se ainda doaíastomento do popular Paloo-ka, o homem qué animava aslestas no palacete da rua Ha-dock Lobo. fato que vem Cail-san do uma série de desconten-tamento culminando com-a de.missão de milhares de associa-dos. Por nosso intermédio umgrupo de associados faz umapelo no sentido de que o.atii-ai administração do Club MU-níeipál, promova o .etôi:i'ó rfePalooka á parte recreativa- doclub. '•„.•''

Novo membro doConselho Nacionaldo Sesi

Antigo funcionário do. IAPI,o st. Paulo Ribeiro aü coriqüls-tou n admiração de quantoscom ele privam, pela sua capa-cidade de trabalho e pelo bri-lho de seu desempenho. Dai oregozijo cem oue toi recsbiàná sua des'gna"_o na "a m-—'- •>do Ccviiselho. Nacior.al do SESI,através de átíí rsoíiuè <l.. nn-

Ao concluir, o sr. Avelino i niatro tl0 Trabalho.Ignácio de Oliveira informou . q s!- Paulo Ribeiro, dado oque a precipitação pluviomeíii- ; seu tiv-cinín, prestará; çp:'!'n-ca na região é de cerca de : mente, ao SESI os mai\ assl-l.m70, por ano. i nalados serviços.

mate atemà®

E MOJROEyjjjgBjlF_5_________tV-t'"ff_ ..1'B^^ ííj

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Reclamam os pecuaristascréditos e novas basesde financiamentos

S. PAULO. 19 'Meridional)A FAHESP distribuiu um

comunicado no qual apela'aospecuaristas que retornem &suas atividades leiteiras, emrespeito, unicamente, ao con-sumidor". que não deve contl-nuar sofrendo os conseqüênciasdos erros do governo".

Ao mesmo tempo, o comunl-cado informa que os produtoresde leite não estão satisfeitoscom o reajustamento de preço."hoje divulgado. Resolve a ent!-dade. por isso, insistir junto iCOFAP. para coneenuir o as-sentimento das reivindicaçõesdc* pecuaristas, nã.- somenteno que respeita aos pregos, co-mo na maior e melhor distrl-bul.fio forragens- Pleiteara,ainda aquela entidade, maioresfacilidades do governo na cou-cessão de créditos, inclusiveatualizando as bases do finan-ciamento para melhoria dos re-banhos e das instalações, Vi-«ando o aumento da produti-vidade- j

rres residênciasdestruídas por incêndiosm Sâo Paulo

S. PAULO. 19 (Meridional) tNa tarde de hoje. em conse- j

quéncia de um curto circuito |riolento incêndio ocerreu noprédio 805. da estrada da C<.i-ceição. residência de MauraCaldas Costa. O sini.o-o que cepropagou rapidamente, atingin-do o» prédios 797 e 799. rest-dencias de João Batista Moraese de Benedito Bueno. Umaguarnição compareceu co locale. apesar dos esforços não evl-tou que os três prédios toisemtotalmente destruídas. Os pr^.;__»¦* foram avultadoe.

MANCADAS POLICÍACASFazendeiro abastado no interior de São Paulo, o sr.

P. B. contraiu nupeias e, atendendo a um desejo ds suajovem esposa, veio passar a lua de mel no Rio, Arrumousua bagagem;-tomou no taxi ua Praça da Sé e rumoupara a Cidade Maravilhosa (?J; Mas ocorre que, liabi-tuado a viajar à noite, nas estradas desertas oue cir-cundam sua fazenda, P. B. se acostumará a portar um re-volver, que trouxe ao Rio, ein uma valise. E. uma!vezaqui, ficou embaraçado, pois o motorista qu? o trouxe naosabia localizar o hotel destinado à lua de mel. Foi entãoque o fazendeiro teve uma Idéia (idéia dc homem corretoe bem intencionado): entrou às portas do 4." Distrito.PoI'cu-1, para indagar, ali, a localização do hotel. Foi obastante. A Policia não o atendeu. Pelo contrário: "des-confiou*' do rapaz. Remexeu sua bagagem-. Dela arrecn-dou um revólver, pelo que autuou em flagrante o ne.gii-mo, que passou a noite no distrito, cm companhia de suajovem esposa.

O caso foi parar na 18.» Vara Criminal, cora justi-ficada indignação do promotor . do juiz. E este. de pronto,absolveu o "contraventor", depois de ouvir veemente cri-tica à nossa policia da parte do deputado Adauto LucioCardoso, patrono do fazendeiro. E assim acaba a historia,— A Policia?

— Vai bem, obrigado...

começam hoje

mnn eusÜUDÍ /'¦

*pe nas C,5\;7 o ias

UMA Vi vt_ tMJ AM.

CANADA'AVENIDA, ij* lOIA E SALÃO

CANADÁ -EU_> CANADA _;ü_*A- canada nou nota

Continua Sensacionalmente Tentadora a

ÚNICA LIQUIDAÇÃO ANUALnas 4 CASAS GEBARA

Quase cem milhões de cruzeiros de tecidos, das mais conceituadas procedências, Brasil e Exterior, continuam sendo vendidos peios preços maisbaixos que se pode conceber, SEDAS — LINHOS — ALGODÕES — LAS LANGERIKS — TWEEDS — TAFETAS — RENDAS — CETINS —BRUCADOS — TROPICAIS — e outras novidades encantadoras estão sendo torrados a preços abaixo dos preços atuais das fábricas.

Os portadores dos cupões do GRANDE CONCURSO GEBARA, cujos nún-.cron coincidem com or números seguintes: 11.558 — 16.012 — 82 9ti0— 07.829 — 45.878 — 11.357 e 11.359, estão sendo convidados a comparecerem a CASA GEBARA da ma Luix de Camões n- 3* para toma-rem posse dos respectivos prêmios, relativos ao sorteio realizado no dia . de agosto de 1958 pela extração da Loteria do Estado do Rio.

LUIZ DE CAMÕES 38 — OUVIDOR 128 — AV- COPACABANA 583 — 7 DE SETEMBRO 147são os únicos endereços das tradicionais e populares CASAS GEBARAl

GEBARA... SEMPRE GERARA!

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PAGINA 4 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de 1956 1* SEÇÃO

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Como se Desperdiçam MilhõesMy

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CARREADAS POR VÁRIOSINDÚSTRIA DO TURISMO

Vero tuçío, com seu oconJíníiA ie ' Elvira Perroia, comsuas canções italianas, foram:o, pohio alto das festivl-

A; dordes do Centro ReepeáHvò -de Awstin

A EM AOTI.N É ASSIMAf

JWÜSICA E CANTO EM TROCADE ESCOLA E AMBULATÓRIOFesta beneficente do Centro Recreativo daquela

cidade fluminenseEm -•ta$ln é tuaimr Musica

e cantoS3[Sg troca de escola eambulaiflsW. E, realmente, oíato acòflíficeu. Dominga ulti-mo. na praça Modesto Leal da-quela cidade fluminense, reali-zou-se uma.-gTande festa re-creativd hi\o faltando o desem-penhd artístico de duas mocl-nhas, Vera í-acia com üíu açor-deon e a cantora Elvira Per-rota, da colônia Italiana, quemuito, têm contribuído nos em-

preeiidimentos artísticos. doCentro^R-screatlvo .de Austin,cujo õtíjetivo imediato é o daarrecadação de fundos para aconstrução de um grupo esco-lar e um ambulatório. Por ln-termédio do DIÁRIO DA NOI-.TE, que esteve presente às fes-tivldades da diretoria, o Centrotorna publico o seu agradeci-mento a todos quantos têm co-laborado com' essa 'iniciativa'*.'.'

iNO DIA 26 0 LAIÇAMENTO DAPEDRA FUNDAMENTAL DA

NOVA MATRIZ DE SANTÍSSIMOEstarão presentes o cardeal. D. Jaime Câmara e

autoridades municipaisOs lavííiKores do Guandu do

Sena, programaram para o prór.ximo dia 26, domingo, uma en-cantadòra festa em Santíssimo,quando será lançada, festiva-mente,, a pedra fundamentalda nova Matriz de Nossa Se-nhora ' da Conceição c -SantoAntônio.

A cerimônia, que rcalizar-se-áfts 16 horas, deverão compare--cer o cardeal D. Jaime Oamava.o sr. Pontes Homero, secretáriode Agricultura, o sr. AntônioBarcelos Neto. engenheiro chefed0 13°.Distrito de Obras, alémde outras autoridades federaise municipais. ¦ •—%—

A Matri». será construída nunrterreno doado, pelos lavrattores,a Mltr.i Metropolitana. ,*¦, ftApós ojançamento oficial da

Quem Perdeu ?Quem Achou?A pessoa que perdeu, sábado,

pt.n um bonde, um brinco doouro com um rubi, pode pro-curá-lo cem o sr. Feijó, nasoficinas deste jornal, à ruaSacadura Cabral, 103. 2.° an-dar, das 8 às 14 horas, exibin--do, porém, o outro brinco quecompleta o pai;. . -.

pedra" fundamental, os srs.-Eonttó Roméro, secretário daAgricultura e Ahíonio Barcelos"Neto, engenheiro chefe daqueledistrito de obras, serão alvo dehomenagens por parte dos la-vradores do sertão carioca, porsejyiços, Inestimáveis qüè vêmprestando àquela extensa região

.do Distrito Federal.

0 erro e a má fé, com as mãos dadas è solidários na penúria do Brasil - Ao f antas-ma do jogo legal prefere-se a realidade corruptora do jogo clandestino - Anunciado

pelo diretor de turismo da Prefeitura um novo carnaval, em dezembro, com desfi-le de automóveis e tudo - Programa da triste realidade brasileira

"AMORH E PAIXÕES" EMPRIMAS RICAS

Médico e poeta, autor devárias obras cientilicas e lite-rárlas onsr. Hõrniuil dc Irají.acaba de Innj-ar mais um livrode poesias,' sob o titulo "Amo-vts e Paixões".

Em torpo dessa nova produ-ção. nsstfn se pronunciou oescritor Nesloi* Figueiredo:

Hernani de Iraju reafirmano romance "Amores e Pai-rxões*' ns suas marcadas virtuvdcs de poeta, dc homem dcciência, literato e plulor. ' Opoeta encontra-se no lirismo devárias cenas de leniura. princi-polmenlc aquelas escritas paraestabelecer o contrasle com ou-trás de forte realismo «rmoclu-nal. O, homem de ciência estápresente em toda a obra no vi-gor de uma lese de psicanáliseaté agora não aproveitada pelosromancistas, talvez pelo arrojono desenvolvimento do íeiiõm«-vno comum, da' dupla personall-dade com' n separação dc carac-*teres de)*dè a fase gen*llca. uci'caso dos nascidos gêmeos.

Ainda é*ó naturalista na apre-ciaç&o do.s componentes biológl-cos e no desenvolvido estudo daflora brasileira ao enriquecer opoder descritivo de sua literatu-m, com citações cientMic&s sua-vlzadas pela forma sempre brr-l.i no dizer as coisas. O pintoré a revelação constante desdea primeira alé a ultima pafl-na. principalmente na descriçãooolorida das. cenas da vida reale na apresentação das variadaspaisagens que servem de ame.biente durante o desenvolvi-mento do romance marcante da'q-uelc pôr do Sol na Baia de Gua,:nabara, por tnús-do rendilhadoda Serra dos Órgãos e no ca-pltulo fjpa! da tragédia, onde

Hoje, no Campode Jericinó

Jvixçrcicioj dp tiro realrilo 2.° BiJíalhào de

Carros de Coinbsíe' Ò 2" Ba.tallião de Car-ros^ de • Combate.Unidade do Núcleodc. Divisão Blindada,de acordo com o progra-ma de instrução do cor-rcnt>3 ano. se deslocou,hoje, dia 20, para a re-glão da Fazenda do En-genho Novo e Campo deInstrução dc Gericlnó,onde permanecerá acam-pado até o dia 22. Nessaoportunidade. 6e desen-volverão os grandes exer-ciclos de tiro real commetralhadoras, morteirose canhões. O generalJair Dantes Ribeiro, co-mandante ¦ da ¦ Divisão"Blindada, acompanhado

.de seu Estado Maior, as-sistirá. no local, aos refe-ridos exercicios.

Quem qutr que seja, cota um pouco dcesclarecimento sobrea época que vlWmos, sente oi embaraços oficiais para organi-zar, no pais, a industria turística. Com. efeito, as 'opiniões

degovernos e de' legisladores sobre essa" atividade produtiva vâode anacrônicas a caóticas. Assim, nada se realiza." -Stitijí»t&opalpitante assunto, mormente agora em que tante* «e fala naindustria turística, com .planos formidáveis/ «m qúéseVlnclulaté um novo carnaval èm dezembro como acaba de re veiar onovo diretor de turismo da "Prefeitura, t>:Mí. prõouirtni.-.ouTir apalavra de um técnico, o sr, Cicero F. Tinoco, jornalista eestudioso deeses probltmos. que, na Europa, acompanhou' o de-senvolvlmento turiattoo «íipenhando-»e «•"fundo ri-id\ittdÍJlBma,o sr. Cícero Tlnoco^^aWrt exammou ftqUratfio.parii, ¦.o.D. N.:"Demonstremo-lo em "expressivo e•òur"to;rêtit»^^âJ.:-rAléuiisanos atrás, dlscutlií-ee na Câmara dos Deputados excelente pro-jeto de lei de autoria do então deputado Jonas Corria referenteà -matéria. Economista, o deputado Allomar Baleeiro, de quemse podia esperar valioso concurso, chegou a aventar que, seo turismo é industria tio rendosa, não precisaria do auxilio doJogo nem do Governo, aliás de consignação orçamentária. Poréase extravagante modo de entender, o turismo se enquadrarianuma espécie de armaacm de sécós e. molhadas, onde ae trocamgêneros por dinheiro..-^* **.'•

, _ Vj«;

Pari o turismo, temos técnicos nac.or.ei-.Dm tal conceito revela sensível-atraso em ^conhecimentos

econômicos, pois o turismo como intfuifris pião éiJJhelo^às çirga-nlzaçôes da economia .liberas. Não íaz-muito, fomos assistentes,por gentileza do diplomata Renato de' MeiídonçáT^e^üiniâ-teu-nião realizada no Itamarati. Tinha por escopo debater o oiere-cimento de técnicos hõrte-amerlcanos de turismo, e'entre õs pre-Bentas notava-se o deputado Gürgel Amaral, membro da Comis-Báo de Turismo da Câmara dos Deputados. Não somos .fíqntrs-rios á vinda de técnicos, tanto mais porque, descuradpjâexánsl-no profissional, o nosso pais muito precisa deles; mas0r-pítfá -a in-dústria turística, pode dispensá-los, porque o meio.í.náçlijüá; ostem como reconhecida capacidade. Seria justo esp»rár-:qúe ésseoutro congressista opinasse pela rejeição do òferecjiíien.tpir.quaii-do menos een legitima e merecida defesa dos nossos comçaanotae.Nada, porém, opôs. Limitou-se a aceitar os desnecessários; :pro-fiõsionals alienígenas e, numa definição, molo tltubeante. meioperlssológlca, da indústria turística, sir revelou não a desoonhe-cer, demonstrou ignorar o seu funcionamento.

0 turismo requer legislação especiiicaVelo depois disso o chefe do Governo doutrinando que o

turismo deve ficar a cargo de empsésas particulares. Lamentávelabsurdo que aumenta ainda mais íi confusão e á incompreensão,quando, na esfera funcional do Governo, está a devida soluçãodo problema. Ora, o turismo participn da indústria, e d# ca-mérclo; daquela, na maneira de organização e, deste, pelos seusefeitos, pois é forma de expurlaçâo. hetjòolò de compra e venda,Como, então, conceber atividade produtiva fora de lei que a -jis-ciplina, à margem de tutela legal? A exploração do turismo éobjeto de empresas com aplicação de capitais, planejamento d=produção, previsões orçamentárias, devendo, portanto, assentarem bases legais. E' indústria de interesse geral dentro dunanação produzindo rendas públloas, operações comerciais e ati-vando a vida social. Da simples tasca às Indústrias básicas, tudofunciona mediante leis, regulamentos, posturas e portarias, Noentanto, para o turismo. Indústria complexa, cuja exploraçãodepende de legiElação específica o chefe do Governo nem mesmolembrou ao Congresso a iniciativa duma lei. Deficiências fun-cionais, idéia3 anacrônicas, convicções retrógradas, tudo redundaem prejuftro cios interesses do pais.

0 jogo, regulamentado, fator de turismoNas discussões em torno do projeto Jonás Corres, loi o

jogo restrito a estações, nele adotado para finalidades turísticas.

^^Hi^l9illllí1l^liSSaaaaaC ' ' ifofn^O 1 T ' '"***"< =====a=^Bl I^^¦iiBíi"*iSM'l*HBB^ |-.-w.^i.J V — Al r„--:*:"-'" V —-=7—~*B' = J ¦»

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o motivo capital de seu malogro. Pois bem. jògá-sè legalmentena Alemanha, na Argentina, na Bélgica,.no Chtla, em Cuba, nosEstados Unidos, na França, na Inglaterra, nã Itália, em Portu-gal, na Suíça,>no Uruguai e assim por diante. ' Pode-se lt convirem que os -Interesses morais e deveres da sociedade do todosesses países sejam menos que os nossos para que justifiquemnossa repulsa ao que eles admitam em suas leis? Se muitosdeles com' fortes atrações históricas, culturais, artísticas, reli-glosas e social"!, adotam estabelecimentos de jogos para atraire entreter «turistas, em que desdouro vergonha ou desnutre in-corríamos rfllpSlòrando o que eles exploram, gulando-nos como seguiam? Nenhum -aporelhamento policial, por mais eficaz quetenha sido;/ ianiala conseguiu eliminar o jogo dos costumes so-ciais. Se,..pois,.é maUnextirpâvel da sociedade, melhor é restrin-gl-lo a locátó'Béterminados sob as vistas da autoridade, afastan-do-o dos laiél* onde!, ora é praticado geralmente, contagiandomenores. Seria,'por cautelosa legislação, posto a sèrviíõ dacoletlvldaâe a fim de que seus malefícios fossem menores, pro-duzindo rendas fiscais, servindo de'atrativo turístico- e ofere-cendo ao público bdas diversões sociais. Mas, mesmo sendo oJogo o inconveniente daquele malogrado projeto,' é o caso doperguntar por que não cünilnhõu sem o jogo. isso dejíflg muiveementemente o Incriminável àlheamento ao trato devido deinteresses superiores dá nação. Daí se conclijPa raêao' roí qUe,com nossos sessenta milhões de habltanteSjhfiotembs atividadeturística que apresentam pequenos países de modelstissitüá ex-pressão deirlográfica. ••' ;

Números que provam a nojsa incúria— Enquanto hesitamos, presos a convicções de qüe hihguém

mais faz Uso, os dollars, as libfas, os francos, os pesos e p nó*sopróprio cruzeiro fogem de nós para outras partes do mundo.Veja-se, por exrmplo, o quadro abaixo, dados colhidos da Ò.E.CJ*".(Organlzatlon Buropéenne de Coopératlon Ecónòmiquè;:.'.:.."'."!

TUIUSTAS RECEBIDOS — ANO 1954": ":":Alemanha ...A- ,-,.. • 3.331 .JB00Aursti-iá .1.950.605 -Bélgica 980.900França ,.. 3.600.000 A.'Irlanda . ...-..; 3.798.000Itália ,' ,..,,.,..:.... 5.500,W) -Noruega 80.7.201Holanda .. í.

', -9S4.3BIPortugal .,,.,-,.• - I65.460Ralno-Ullldo . . gol,«OSuIÇa . :...-.....• 3.434;085

RECEITAS EM MILHÕES DE DOLLARS .França eiifiItália... ,383J .Noruega . 204,6Holanda 343,0Reino-TJnldo ,-

' - i 230 0Suécia -' M%''Suíça 203,5

Divisas peio turismo, ao invés de empréstimosMediante suas indústrias turísticas, inteligentemente organi-zadas, essas nações suprem-se ce volumosos contingentes Ue di-visas, que outros só comeguem com empréstimos onarosog, aindacom a vantagem de ativarem a atividade Industrial e Comerciaie a yida social em seus países. Bem poderíamos encabeçar asestatísticas do tu.rümo sul-americano, sé outra mentalidade no**-teasse o nosso oíhiaiisino dirigente e legislativo. Pelo que iicaexposto, porém, tão cedo não atingiremos a posição de pais im-portador de turistas, a menos que técnicos, não de tUhsmo, masde psiquiatria social removam as causas crônica ou mórbida ni-compreensão na matéria

A BRASILEIRA MORTA BM MILÃO:! —nli^—— I i' I

Embarque do corpo para oBrasil na quarta-feira

Nova prova para determinar a rausa da morte

MILÃO, 20 'APi.— Uma uo-va provtv de Ralo-X será reali-zada aqui, hoje ou.amanhã, afim de determinara verdadeiracausa da morte da,,,turista bra-sileira Elisa Medrado Ferreira,ocorrida num hotel desta cida-de, a 12 do corrente.

A policia havia informadoque Giovani Caldera. um girçon,confessara ter estranguladoaquela turista, que ,contava 39anos. ao sír por ela surpreen-dído assaltando seus aposentos.As informações anteriores, po-vém, eram de que a vitima falo-cem de um ataque cardíaco. Sô

"Meu Álbum de Conhecimentos Gerais".1 i •

Um presente para a criançade grande valor pedagógico

Ajuda os pequenos estudantes a exercerobservação e a reflexão

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,}.\ - u ¦¦ «.'¦. ' tt.;,*,",

mais tarde é que a autópsiaprocedida pelo médico Deslde- 'rio Calavarezl revelou que a se-nhora brasileira tinha sido es-'trangulada. E Já agora um no-vo exame, de que se incumbiuo doutor Orazlo Carese Comes,feito a pedido da Justiça, indi-cou que a "causa mortls" davítima íôra uma fratura docrânio, recebida numa queda.

O- doutor Comes relatou queda primeira vez que viu o cn-dáver a booa não estava abertoe a pele não eiu azuIadR, comocostuma acontecer nos casos d*sufocaçüo ou estrangulamento,

A diferenciação da causa fl-nal da morte, entre estrangu-lamento ou quada, será impor-tante para o Garçon Caldera,pois que a pena seria diminui-da neste ultimo caso.

A nova prova de Ralo-X de-verá ser reallaada até amanhã,uma vez que está planejado oembarque do corpo qüarta-rel-ra próxima para o Brasil: a dc-dido do pai da senlni-g Ferrei-ra, oue* um advogado reslrlsn-te em sfio Paulo. '

¦jS^r- -v *HpB3H

^L - -^^"íí^iBB

¦it ilSr. George .budley Craddoclt

ELEITO* DO!S NOVOSDIRETORES DA MOORE-MCCORMACK NAVECA-

ÇAO S. A.

Conto PolicialSoliiçiui:

Como aa únicas marcai queexistiam no pescoço da mo;a,ertm 'íoiitusóes, Fordhey logoVia que nio poderia ter sidoo chinês o assassino. Se ll-vesse sido êle,- as suas. unhascompridas teriam produzidoarranhões.

Em Assembléia Geral Extra-ordinária de Acionistas, reaii-znda a 6 do corrente. íorameleitos diretores dn Moore-McCormack Navegação S- A- ossenhores George Dudiey Ciad-dock e JQhn Vincent cDonuell.Os acionistas resolveram ills-tlngntir 'êatíB dois antigos lun-cionários da firma, com a suaeievaçao pp.ra altos cargo* deconíiaiipfl. ccnslderamlo os :e-iR»antes serviços que ambos"in prestado u organização Uu-ruiite muitos anos.

O sr. George D. Craddoclc ér brasileiro e. desih a fundação| da empresa no Bi-.vi ¦ vinha| exercendo ns funçOes de geren-| te do Tráfego de Passageiros.i O ar. J. V. 0'Domiell. norte-I americano residente no Bi-.imí

: de longa data, ocupava o cargo! de gerente do escritório do Rio1 de Janeiro.

Extirpado o olho direito domenino Robson

Omhi do menino Robson, fl-lho dn sr. Joáo Lttit CsrralboRei»,, què «pareceu no ProntoSocorro com forks dons navista direita, sem poder abrirsequer o olho, teve sua, sequèii-cia, na manhã rie hoje, eóm aoperação » que se submeteu aorlaflça no IAPETC, pêlo clliir-glão Fernando de Andrade, au-xillado pelos médico» José PedroValentini e Marcelo Matos Fèt-reira, bem como pelo anéstesis-ta Antônio Mauro.

Eram 9,45 horas desta manhã,quando » reportarem do DIA-KIO :DA NOÍTE, ém contatocota a gala de operações daque-le nosocomlo,. íoi Informada deJa ter sida retirada a »|jt» di-HU», afetada ¦* grave tumormaligno. Incllnandorse os nté-meos em acreditar ja ««tartambém a vista esfuerda «lin-£íf 1*1* mí*. «o*Hía. com ra-mificaçoes ao cérebro. Todaviasegundo a phlavra dos clnir-gloes, a confirmação ou niodesses sombrios promõitieos de-PÇtjde do exame ánatonlo-pato-lógico que será feito no mate-rial hoje operado.

Atirou-se à frente do bondee foi e

escritor compôs plasticamente aquadro, .comi-, se estivesse . nontellex realizando uma das suasbelas telas.

A íôrta literária de "Amorese Palxea" coioca a obr-a irce-rA-ria de Hernani de Irajá entreos grandes romances brasilei-.ro».

A maçnifice, narnitlv-i do ca*

-¦^ÉfejVma das folhas do Álbum: o cosermento do art Coelho

com d Coeihinha.';O, magistério i.nmàrio e os

estudiosos de psicologia infantilreceberam com os maiores en-cômlos o "Meu Álbum de Co-nheclmentos Gerais", que asprofessoras JosclyXa Araujo de

apesar da violência da cena, o a»sjs , Mascarenhas e Maria

minbar J-"**iiUr> através da mara} °****fen'-c tíicãtioa brasileiraWr-á'

Ignoz de Castro Oonçalves,aquela da primeira série e estada.seváo de trabalhos manuaisda Escola Soares Pereira, daPrefeíiurft do Distrito Federai.Idealizaram e editaram paraalegria das crianças de noswPais-..-Meu Álbum de Conhedmen-Xot-iSerià" c algo de'inMl'o

«ntelri procura da planta.di-^-Compõe-se de várias folhasiagroffl que salvará s neu o*. »,S?*,C0™ ****** impresso».CTiatura amada, c o fenômeno «^^«tivra. culturais os malade umaexislíncla que termina ¦S!2!?tv,A.«,Ç?^rB; ,K^*noroebidf. nelo leitor nor imrf- clasw.'pode distribuir as folhas

na tòrtg do pensamento, é. te- fartt « pe„uenino estudante*:con eâ*.elme.,tr uma srande j ar,;ajaís ^Svagcr/ c domésTl-paçiM^crUe-sera rncr,rp«ra<tii •! c^ -pasmos e \n^',os. ten*.*cuir* que encerram os Elq-^faaiUlarç» e juninas as vese-k^SLJ**^** d& liieraaâ*Ttalí. o:<raier;d*riorf"e. wm tãme do tmotmúo da.rt.. . -A-Tespiato "do" Álbum assim , Educarão da ttstrlto Federal

vi

se manifestou a professora Ma-ria Flonnda Paiva da Crus.chefe do 7° Distrito Educado-nal: -Com éle aprende-?e aamar e a compreender a natu-reza. Acredito que as noçõesapresentadas serio de grandeauxilio nos programas de Clén-

I cias Físicas e Naturais. T*ata-¦¦ se de trabalho que reflete ob-{servaçôe* colhidas no tlrocinioi escolar. Porisso foge ã citaçõesI tio comuns nos trabalhos do

gênero. O valor do Álbum esti; em dar oportunidade ao alunoi de exercer a observação • a. reflexão"."Meu Álbum dc Conheeimen-

tos Ocrals" b«n merece o esti-j mulo das autoridade* pedago-i gicas municipais, sotn-êtudo de-

pois dos pronunciamentoi en-tusiisttcot! de mestras expen-mentadas como o da chefe do

I 7* Distrito Eductcional, profes-j sora Maria Fiorinda Psíni aa| Craz, sem nenhuma duvida,

. uma das *nais autorizadas ex-. pressões tío mngiítérlo mumci-| p«J. Aqui fica poi*. a stíesíâo

FECHADAS MAIS DIAS CASASSUSPEITAS EM COPACABANA

Guerra sem tréguas aos "ninhos ds «'mor" loca-los na xona sul

O mecânico da Cia. de Ele-vadorefl"Induco" Pedro Soa-res Fírnaiiiles, de 26 anos. gol-teiro. residente na rua.ítl. LuíbGonzaga, esta nwnhi. na rua

Kuma guerra scmlrefiuas, asautoridades da Delegacia deCostumese Diversões vem rea-llzahdo diligências na zona sul,varejando apartamentos e ca-sas suspeitas que fflncicnamem Copacabana, oferecendotriste cfpetáculo as famílias aliresidentes.

Apurando as denúncias leva-das k sua seção, o romlssArloCarlos Navarro vem evitando a

cons?Ru!r aquela autoridadesurpreender em flagrante Lau-ra Bastos, s!» 36' anes, no pri-meiro, e nalva dá Costa fcfoa-res. da 29 anos, no outro.

Esta ultima, ao perceber apresença da Polícia, escondeu-se debaixo de uma cama. onde,afinal, foi descoberta, trêmulae chorosa. Com ela, foram de-lidas ouat**n Jovens que ta-zlam "ponto" no hipanar. «

proliferação das casas suspeitas j ainda umxasal. No apartamen-que estavam sur.-nnrfo em ledosos pontos da cidade, fato que,sem dúvida, constitui .atentado

I ao puder público, pois traz paraas caioadaji detenes rie mulhe-res. em ostensivo e preÇuAicial"trottoir", •

A AÇÃO POLICIAL-••¦-*-.--• último, r.uràa aoten-| tica "blití" poMdal. o comu-

sirio Carlos Narrarro ataccn il vg-ios bairn». verificando que I<..=.- determinaoõers Htio senrtn j«catadas, com o fechamento de ji antiaos prostíbuloi. Hi dias,;' vinham seus atisiliares "acam-

j; nanendo** ot "nmhois de amer™ "< localiíados nas mas 8s*.*-ía cia- I

2«. apartamenio 2C1. c S4 [Ferreira, IM, para, finaimente,'

to d: Laura havia apenas umcasei.

As duasptovidénclas políclAishaviam si4o £ol!c!tadas por tf-zinhos -Au risa; exnlorsdomadr> ienocinio, afinal surpreendi-das em fiaerarite. Ambes. porse tratar d; crime inafianrivel,asruardaHo presas o pronun.clamenia tis Justiça.

1963, da inha Hão Januário,que era dirigido pilo motól-nei-ro regulamento 7M5. Oretltio deSousa.

O niotorreiro-tentou evitar atrogèdin, mas nada foi possívelfazer. O pobre rapas foi colhi-do e esníRgado pelas rodas docarrll, tendo morte lnstanta-neu. o orrmlsr-ririi. Msscare-

; nha<, do 18.o Distrito Policial.j cientificado do fato cnmpare-I ceu ao local e teve que cha-mar os bombeiros que, apôs a

pericia. conseguiram tetlrnr ocadáver- O com'aeàri0 Masca-réilhas nio obteve esclareci-mantas sobre o motivo do de-sespero do Jovem e Inínrluna-do mecânico, cujo cadáver foirecolhido no necrotério do Ins-tituto Médico Legal.

Mensagem com o nome dsÁlvwo Uns >iri embiixidor

em PorlugalO pneeidiuite da República

rr.-.iari. hoje. ao Senado, men-sagem submetendo & aprova-rão dessa Cui do Congreasoo nome do sr. Álvaro Lins para,embaixador do Brasil em Lis-boa.-

DR. CAPISTRAN0uuvinns - r«â«t7. - iíirgvm »(•.ímnt.i*, da sueocz)Oocentr. Mtaslha ouro Fte MtSl-fln» — P. len (iiniu, te — J>ahfltr nurlainitrite Ut TMia

DR

Doenças do Fígado - Prhw de VentretNIESTI>as - ALTA PREISAO *RTt P.l u - CORAÇÃO

JOSí GANDELM&NN - Ptititt «ot h. tr.inii S*ri-.f Ce-ualUrio: At ftieBrir'-> o • tst - --•-.. tia, f< r - : — Tel ; Z2-SS4; —

. !¦ -r —,.-.:» de * As IS kersi.

ko TESOURO NACIONAI. — HOJS: Atrasadoa eorrsepondentes ás rolha» recem-psgos.

VIAGENSDerldo a Incerteza do horário de saldo • che-

gada de aviões, damos apenas os telefonN dascompanhias de svlaçdo sediadas no Rio. Aeroporto Santos Dumontl 22-S35'!; ealeão ^GOVsei; Aerolints Argentina: 43-5133! Air France-42-8838: Alltallai «-9718: BOAO! 43-4048; Bra-nl<: 38-3355; cruíelro do Sul: 4MÍ«o: tolde Ae-reo: 42-B9B7; KLM: 32-6075; NAB: 42-1810: Racional: 32-7299, 33-7398 e 32-8119; Pnnalr: 22-7781!Consórcio Eaol Aerovlas: 32-4300; SAB: 37-7320:VAHIGt 52-3700: VASP! 52-7011: PAA: 52-8070:BWISSAIR: Ari Rio Branco, 89 - 16.» anUAr -TSlelone: 23-1950; IBÉRIA: 22-5804.NAVIOS

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mau caminho".PALÁCIO — 22-0838- —"O que o amor nosnegou".PATME' — 22-1097 —"Triglca fatalidade".'PLABA — a2-1097 —"Fuzileiro do amor".REX — 22-63a7 — "Os

amante* do Tejo".ftlVOLI — "O gigantede pedra".VITORIA — 42-9010 —"Frenesi de palioat".

CENTROC. TRIANON - 42.6024"SeaiSes passatempo".COLONIAL — 4J.65IJ -"Fadltiro* do amor"FLORIANO — 43-9074 —••Frene*l de paU6es",IDEAL — 42-1218 — "Os

amores de uma ral-nha". .

MARROCOS — 22-797»"Oe solteiros".MEM DE SA* - "Os

amores de uma tal-nha".PRK3IDENTE — 43-7128"Tradoa fattlldade".OLÍMPIA — • 42-4983 —"Capricho de umamulher".WIO BRANCO — 43-1639S. JOSÉ' — 42-OSB3 —"Depois eu conto".

ZONA' SLXALVORADA — 27 5938"Depois eu conto".ART PALÁCIO - 572795"Fuzilelroo do amor".ASTORIA — 25-1143 —"FuíUelro* do aruor".AZTKCA — 45-6813 —"Depois eu conto".ALASCA — "Os aman-

tes do Tejo".BOTAFOGO — "Frenesi

d* ipaUSea".COPACABANA — "Pr*.ntsl de paixões'*.CARUSO — "Triglcafatalldada". i

FLORESTA — ae-sj.1.? —"Fusa heróica-.GUANABARA — 2I-933Í"Nas garras ds ambl-

çio",IPANEMA — 47-3KVJ _"Diirlda".LEULON — 27-7803 —"Os amantes do Tejo"xrrrao — 2?-»eíi _"*illi»rtnin fia^oro»*'MIRAMAR — "Frfuetl

d* palxO**".RIAN — 47-1144 - "Oa«n-.r-mte* do Tejo"

NACIONAL — 36-6172 -"Fusllslro do amo-".PAX — 17-6621 — Tri-Mea fatalidade"PIRAJA* — 47-seís —"Ceda bala uma ?nu»POLITEAMA — 25-1143**Qt amore* a» tunarainha**.ROXY - 27-S243 - "O

que o amer no» ne-S. LUTZ — 25-7670 —-OS .;¦.-..-.« do T»J->*

CONCERTOSHOJE — PIANISTA FBRNAO GBOHQI!

AVELINO — Realiza-se hoje, as 21 horas, noTeatro Copacabana, o recital do jovem pia-nlsta Fernio George Avelino que executar*o seguinte programa: Baoh-Silotl — Prelu-dio para úrgio, em sol menor: Béethoven —Sonata op. 110; chooin — Noturno op, 9n." l, Estudo op, 25 n.° 1 e Estudo Fóstu-nio u." Ij SchubBrt — Improviso op. 90 n.»3: Debussy — "La aolree dans ' Grénade","La file eu.* cheveaux de lin" e "1* puert»dei Vino"; Mlgnone — Congada. -

* * •HOJE — CANTOR ALEXANDRE TRIX

e FLAUTISTA MOACIR LISERRA — Darium concerto hoje, is 21 horas, no ClubNaval.

««¦MPMMMMIROTAL — "Fuzileiro dó PARA TODOS - 39-5191amor". "Amores em Sevllna"

PILAR — 30.8460 —TIJUCA "Moequiteiros do mar".

REGENDIA,— "Fuzilei-ro do amor".

ROULTEN — 49-5891 —"O espia n.« 49".RIDAN- — 49-1633 -"Odio e ternura".T. SANTOS — 40-0300VAZ LOBO — 39-9198"Fuzileiro do amor".

AMERIOA — 48-4519 -"Frenesi de pelxSea".CARIOCA — 28-8178 --"Os amantes do Tejo"BSKIE — "TTíglea fa-

talldade".Min-RO — 48-8840 —"Armadilha amOroaa"MADRID — 48-1184 —

"O que o amor nosnegou".

OLINDA — 48-1032 —"Fuzileiro do amor".SANTO AFONSO — -"A

"coroa de ferro".TIJUCA — 4B-4518 —"No mau caminho",

BIARROUAVINIDA — 48-1667 —"Os amores de uma

rainha".BANDEIRA — 28-7575"."Anjos maldito*",ESTACIO .BA' - 33-3923"SimSo o caolho".FLUMINENSE - "Pen»

Penlia".

CENTRAXANCHIETA — "A prin-cesa e o* barbaras".ÁGUA BANTA - • Ve-

neno".ALPHA — 29-82IS —"Consciência culpada"ABOLIÇÃO — "No mau

caminho".BARONESA — "Salve acar: nei".BENTO RIBFrRO — "A

«enda de asníue",BELMAR — "O castelo.Invencível".COLISEU — 29-8733 -"Tr4»lrt\ fiuildace".CAMPO ORANOB - "Fe.

ras humanas".OÜARACI — "FuiIIel-ro do ¦.mor".

IRAJA' — 29.8330 — "Amuleta".

IMPFRATOR — 30-3111"Tríglra fatalidade"MADUREIRA — 29-8713"No rt-«M ctmlDho".M. BONITA — "Ssntt

He um louco".MASCOTE — 29-04I! —"Futllelro do amor"MARABÁ* — "Tormen-

ta da suipel«*t"MARAJÁ" — 38-7-»4 -"O oncedor d* (lla-nan-tB".MARAJÓ' — "Rio dee«n»uf*MODSnNO-Bana-j - 84]"Oj ban* manem r»-do".M. CASTKLO - J9-tJ«3¦Trene«' ^. -.--..?.¦•NO^O HOR^ONTI: -••Ni-i»r"»o rtn T)tsal-"*""•. «AST», CRUZ _ »A

Infame".

II

LEOPOLDINA-A I '

B. DE PINA — 30-3489"O tirano da frontel-ra".

BONSUODSSO — "Nomiu caminho".

LEOPOLDINA — "Fre-neil de palx&es".

MAÜA* — "Fuzileiro íoamor".

Mello — "Fuzileiro do•mor".

P. ITGtíTNOPOLIS —"*Pu»IIetro do amor".ROSÁRIO — 30-188» —"Trfcrlna muilrtade".*r«. Cecília - 30.1823"TrAiira fetalldid»".ST».. HELENA - 30-2666"Leva-me em teus

b-.noa".S. PBDRn — "Depois

eu conto".

CAXIASCAXIAS _ "Depois eu

^nnto".PA* -¦ "Frenesi de pai.~<Sf".POPULAR — "Ti-elcío"

GOVERNADORGUANABARA — "A ttr-

ra d» Mdueto"..J>1DIM — "Prlslonetro

do remorao*-.NITERÓI

Central — "Sangu*Ard«it«". m

IC4R»T — "08 amantee,«-, Tein".

IMfXRTAL — "Demn-ilrt*> circulo T»-melho"

ODFOV — "No maucarri'-'ho".

PALACE — "Cada Batauma vida".

SAO GONÇALOMTTTUV — "Experlen-

cl» rtlaboltca".PKTROPOLIS

D P»DRO — "A auer-•r» Intín-a do maior

¦BOITE*

TEATRO*O GOMES (22-75811 -"Aperta o cinto"FOIiTES (27-8316) -"Chee CopaoaüM",GINÁSTICO (42-«31| -

"A cesa tie chi doluar de agosto",

GLORIA - (23-91U) -JARDEL (27-8713) -

"Bati em toda»".RECREIO (32-81641 -SERRADOR (43-6442) -

"Lotaria", com Bra,Paulo Goulart, \lfnuel Per», s otiiru.

DULCINA - 32.5S17 -"A TÍU7* UtUotCM*.JOÃO CARTANO. "i|«.

ra a oots* vai".RIVAL (22-2T21) - "99.

na X6pa", com iüiGanido.

TIJUCA (IÍ-3518) -"Gente bem dt mwo"MADUREIRA - "WM 0

disco"BOIBO . "Ot aictar.tM'1COPACABANA • "A(W1«

teceu naquela nortt"

AONDE II'PAO DD AOTOán -

Onlbu* 13 s 86. IW-çio: "Sant* OÜfdrlri»-ITro»,1,

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mP,S,-f! °^2° ff-SS* »*>-* iST-tTlíl - B1GON: •**£ jMJ-t««a) _ "SACARA: Duvlf.er 17-K - BIOOD: Av. TztSo Jj"*tUâMatfaí ~ "«ABLANCAi Praç, Cal -n»urclo &£*+£nS^mi1 ttt1yii" tíu c*no«« Oim%) - CIRO Sr D*»»*'SJu1"» ~ D*«^7 Av Priores* batoL 16: FARnUTO: 4!J-'u

n£mSS9s ~ «rra-^o d» Menie-aça. I»-A - »" JJHgS.r^í-U57-™1 ~ MAXTMSt AlUaílr. I »»** 2SI*»

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1. O CLUB DE HAIA2. AS PRIMEIRAS VANTAGENS3. DIFICULDADES NA FRANÇA

j HUMBERTO BASTOS — Membro

! cam principalmente, os "experts"

\ Js.se ingleses que contribuíram de ma-íf Lclsiva para a transformação do»Elilmentos bilaterais do comércio dorS.com o bloco da Europa Ocidentalti dstema multilateral. A primeira reu-

se verificou em Haia.^coin a presença•bÍíw- Baixos c o acordo passou a de-

itulnar-se"Haguc Club".

no fins tlB maio a Prini'ípios ae J"-***»0L io« o passado sc desenvolveram as ne-f ,i,'e,s convênios básicos entraram£ to em agosto de.1955.

i n Club dc Haia nao se fechou comoL concha. O bloco do esterlino dele par-fim exclusive Hong-Kong, c os PaísesIm- lambem, com exceção das Antilhas eEi-n \ fim de se beneficiarem dos rc-ii idos

'do intercâmbio multilateral, a Bé'.-

I, e Luxemburgo em fins <ie 1955 pas-5 m a fai"f P--rte do 1U- se denominoufls tarde União Brasileira de Pagamentos.f A perspectiva é a de que outros paise3

I Interram na UBP, jiotadamente a Aus-. e a França, cujas moedas durante mui-'„«

nfu, foram oferecidas à leilão nassistema de

i (cmpn não foram oferecidas à leilão nasSolsas brasileiras, conforme

r°inicialmente o sistema unilateral ofe-L> ao comprador brasileiro a oportunl-Le clc selecionar as suas aquisições no ex-& De outro lado o Brasil evitará sem-í're a aplicação dc medidas discriminatú-

Jl-s contra os membros da União.

• • •

\ísse ultimo ponto é de(funde importância e há umamplo típico a mencionar.fc coco", o algodão, o café,tle chegaram em grandeLnüdaie á Inglaterra por\iermiio da Alemanha,ke sc beneficiava de umprêmio de exportação maishmàvel e o resultado joiheo "clearing"' anglo-bra-jileiro registrou um prejui-[o em 1954 de cêrca de 10kilhões de libras esterlinas,»i>if"ndo assim que o Bfa-ii! pudesse amortizar a suapDldfl com êsse pais. Como aítia! sistema o nosso pais(í conseguiu pôr ém diatas acordos âe 195" com aCm-Bretanha.) Pode-se mencionar desdeto que diminuiu sensível-mie o divida brasileira

do Conselho Nacional de ..EconomiaEssa vantagem vem justamente evitar

reclamações que possam ser enviadas aoGATT (Acordo Geral de Comércio e Ta-rifas), como já aconteceu com a França ea Inglaterra. As divisas dos paises compo-nentes da União serão remetidas aos lei-lõcs nacionais em forma global ¦> debaixoda denominação de ACL, que significa Áreade Conversibilidade Limitada. Fará as Im-portações o nosso país assegura cotaçõesefetivas, em pé de igua',dade entre os mem-bros do Club.

De outro lado, entretanto, o govi-rno! brasileiro não assumiu nenhum compromjs-

so formal no sentido de reservar as di-.visas resultantes das exportações para osmembros do Club para a compra exclusivade mercadorias desses paises. Esse compro-missó restritivo, se tivesse sido aceito, viriajustamente criar uma. espécie dc monopóliodos membros europeus da UBP sobre a es-tru tura do comércio brasileiro.

Outros pontos específicos se encontramno convênio multilateral e são ps seguin-tes: a) os países aderentes não podem man-ter o método bi'.ateral de "clearing"; b) as*seguram a oonversibilidads da moeda nosistema multilateral; c) os créditos brasilei-ros podem ser utilizados em qualquer paísmembro; d) ficam autorizadas as operaçõesde arbitragem no mercado livre; e) o cru-zeiro terá livre circulação nos respectivos"paises da UBP; f) deverão ser opostas res-triçóes mais enérgicas às reexportações demercadorias brasileiras.

l.a SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de 1956 TAGINA 5

PORTO EMTÁCI0, REFUGIO DOS CONTRABANDISTAS

APREENDIDOS 1LH0ES DE METROS CÜBICOS DELEI SUBTRAÍDOS DO PATRIMÔNIO FLORESTAL

MADEIRA DEBRASILEIRO

com a -Alemanha. Tanto as-sim que para melhor ativaro intercâmbio comercial en-tre os dois paises o "Deuts-cher Lander Bank concedeuum crédito de quase um ml-llião de ãollars-marco aoBanco do Brasil, que come-çou a ser amortizado em fe-verelro ão ano corrente. OsDM conceâlâos pela Alemã-nha são levados a leilão etambem podem servir parapagar importações dos pai-ses Baixos e da Inglaterra.Os Paises Baixos, por suavez', realizaram operação si-milar ã âa Alemanha, novalor de 30 milhões de fio-rins, aproximadamente,

Essas áreas esperam queem pouco tempo se regis-trem resultados mais posi-tivos para o Brasil com a

aplicação do sistema multi-lateral. De qualquer manei-ra a Alemanha vem dele sebeneficiando de maneira ôti-ma. A. opinião de algunsmeios financeiros é âe queo- sucesso Completo ' e igual'para todos os membros daUBP somente será possivelquando os leilões apresen-tarem uma quantidade deACL suficiente.

Um balanço sucinto âaaplicação do sistema nosleva ás seguintes conclusões:a) a Alemanha foi a pri-meira beneficiária do siste-ma multilateral aâotaâo; b)tem sido aumentada a quan-tiâade âe ACL posta em lei-lão; c) os ágios «ôbre osdis. ACL mostraram sensivelbaixa, de modo particularpara a terceira categoria.

, Nota-se, de outro lado, uma certa pres-lio que o bloco europeu da UBP vem fa-íendo sobre o Brasil, pressão essa que sejtvcli através do aumento constante e subs-t.mcial de dollars ACL nos leilões nacional-.informa documento reservado de importan-[es estabelecimentos bancários europeus que»s "contingentes ACL aumentaram de 1,6Vnilliúes e elevaram-se até quase o total*,deSitas disponíveis para importação'prôvè- IV niais. iSimultanefunenteta França pleiteiaL-._i- .1- í.f .1..11». TTCA -Tài-í-nr. -lUMÁti ' 1* ' 1 rwl O f*t IT * í* S n. tln a fíVíl 1 Ita non TTIniliAnârlr-à -riaílente do bloco dollar USA. Outros aumen-jos estâo sendo esperados e pouco a poucops mercadorias dos países da União serão¦rrendidas a preços mais baratos aos impor-[lidores brasileiros",

Estas notas foram escritas no momen-fa em que se dirigia ao Rio a Missão Co-jtticreial Francesa. Não sei até que pontotsse pais sc achava disposto a negociar com|o Brasil em termos amistosos e de igualda-jfe. ,Iá se registraram a primeira fricção. O[Governo francês anunciou a ida da Missão.[Concomitantemente solicitava a assinaturajflo acordo de pagamento de certas dividasilu Brasil, acordo prometido quando da re-

cente visita do presidente Juscelino Kubts-chek. Mas, diante de uma certa retração donosso governo, as autoridades francesas'suspenderam a viagem da Missão que so-mente foi fixada depois de firmado' o con-vénio.

Por outro lado, existe uma forte rea-ção contra o café brasileiro que dia a diaperde* mercado para..os concorrentes colo-

Indenização do atual .Banco Hipotecário deMinas Gerais.' "A Suíça, que também é um mercadoimportantíssimo, não aderiu ainda à UBP.Carece mesmo que o ponto de vista firma-do c de que não convém aos suíços substi-tuir a possibilidade de receber suas expor-iações para o Brasil, em dollars US poruma moeda de conversibilidade limitada, co-mo é o caso do dollar ACL- Acrescenta-semais que a Suiça virtualmente já pertenceã UBP, uma vez que 75% das importaçõesde mercadorias brasileiras são feitos por in-termédlo de países membros da União, no-tadamente Alemanha e Holanda.

ll:.m Fi

ualquei* coisa de torto*iiio da Prefeitura

Esquecidos pelo Decreto 12.950 antigos servidores que ocupam ocargo de trabalhador embora e xerçam funções administrativas

existem muitos "barna-e "candelárias", federais

Wtárquicos, em pleno gozo do«lento de vencimentos e sa-<Jos ina nomenclatura admi-' trativa, vencimento é o nu-

i percebido pelo servidorfvo

e salário é o percebidoextranumerários e tarefei-Vi existem inúmeros ou-"nrvidores em situação pre-

i como os que funcionampo colaboradores, sendo pa-.! por diversas verbas. Mas,jibem, em servidores nomea-I na flagrantes injustiças co-¦» a que vimos apontar.

INJUSTIÇA NA. PREFEITURAptUtem na Prefeitura deze-

nas ou mesmo centenas de tra-balhadores nomeados, veteranoscom mais de vinte anos de ser-viço, lotados em diversos seto-res administrativos, dando omáximo de suas aptidões, semque, até hoje, fossem aprovei-tados ou amparados por umalei que lhes fizesse justiça, no-meando-os para cargo adequa-do às atividades que efetiva-mente exercem.

Nomeados para a função no-minai "trabalhador" (Igual-mente aos que trabalham emserviços braçais), executam tra-balho* administrativos, equlva-lentes aos de oficial adminis-trativo, escriturario, estatísticoe até mesmo de chefes de ser-

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SÃO PAULORua J de Dezembro, SO

SANTOSPça. \«sc de Mauá, 1*

viço, pois são diversos os queexercem tais cargos.MAIS VALE A QUEM A PDF

AJUDAO decreto número 12.950, de

6 de setembro de 1955 vem ele-tlvando todo e qualquer traba-lhador extranumerárlo comapenas dois ou três anos de ser-viço.

O secretário de Administra-ção da PDF, ao tempo do Pre-feito Alim Pedro, tendo em vis-ta esta lei em vigor, asseguroua todos os trabalhadores extra-numerários, letra D, os cargosque vinham exercendo: auxilia-res de controle, escriturados eauxiliares de administração,sendo que alguns desses jáatingiram a letra H, sendo to-dos reclasslflcados (pulando 4letras). .

Enquanto isso, antigos servi-dores permanecem como "Ira-brilhado*.- * G", executando em-bora serviços administrativos demaior responsabilidade.

Segundo se constata, a re-ferida lei municipal concede talmelhoria a gente tão nova nosquadros da PDF, na catego-ria de extranumerários, enquan-to os funcionários antigos sãodeixados no esquecimento, em-bora nomeados e pertencentesao quadro dos que compõem anomenclatura funcional.BODAS DE PRATA OOM A

MUNICIPALIDADEVários desses servidores pre-

teridos, na adequação funcio-nal, por extranumerários recen-temente admitidos, ou seja, commenos de cinco anos de exer-eleio. já celebraram suas bodasde prata com a PDF, pois con-tam vinte c cinco anos de ser-viço. Mas, continuam como"trabalhadores", embora fazen-do serviço de escritório, e atéespecializados (como estatlstl-cos), amarrados eternamente aletra G. sem oportunidade deacesso, nem de reclassifícaçãoem cargos cujas atividades fun-cionais são pelos mesmos exer*ddas.

LEI DEFEITUOSA

Nossa estranheza não visamenosprezar o aproveitamentodos beneficiados, que devemmerecer sua atual condição, ma -tão somente apreciar uma leiomissa, qual seja o decreto n.12.950, de 6*9-55, esquecendocompletamente os antigos ser-vidores. quando esses deviamser amparados em primeiro pia-no.

Quanto i questão de minu-cias, poderá ser apreciada easeus detalhes por meio do Dia-rio Oficial, Seção II. de 19 denovembro do ano próximo On-do, relativamente ao ri .-* -*.*no artigo 13 do citado deaeto-lei.

Utilizado o rioconto

via natural deescoamento

Pronta intervenção da Poli-cià Florestal —• Dwtacanien-tos da Marinha de Guerra edo Corpo de Fuzileiros Na-vais para repressão ao con-

tratando

PRESIDENTE VENOESLAU,19 (Meridional) — O capitãoTeodor Nlcoláu 'Salgado, co-mandante da Policia Florestal,que chegou ontem a, esta Cida-de,, juntnhisnte -com 'o süb-ofi-ciai Luiz T-ónseca; seu nssisten-té, após tomar conhecimento -1asituação no 13." perímetro., par-tlu para Porto Êpltácio,. fc* fimde realizar .umn* fiscalização noprincipal porto madeireiro emnosso Estado.

Ne^sa cidade, para. onde tom-bém se deslocou a reportagem4o DIÁBIO DA-NOITE. o. ca-pitão Salgado entrou em con-tato corri o'delegado àe"p'o"'i-

lia, sr. Zalr Dornaika. para de-lois inspecionar .-.as. J*isteja,çõejilo cais de desehibWqúe de ma-

deira. A primeira vistoria rea-Üzada 'culminou com a iipresn-são de centenas de metros cubi-Ços dé ' madeira;','! recentementechegada e què estavam sendodescarregados pelo- guindastesali instalados. ..Tratava-se deuma partida sem os doeumen-tos de origem e avaliada em ummilhão de cruzeiros.

- Constatóu-se que a mercad***fia em referência não trazia adocumentação fiscal necsssária,acusando a procedência, o quefcgora está sendo exigido pelasautoridades; com o objetivo deImpedir* que* os fazendeiros rtoÜéclmo-fcerceiro perim-tro u:em(i via fluvial'para fugir á fisca-íização que vem sendo exercidapela Policia Florestal,¦NECESSIDADE DE PROVAf Na ocasião em que se lavra-va o auto de apreensão, um dos-empregados explicou que a ma-ileira era procedente de Mato.Grosso, não oferecendo, torta-"via. a prova documental exigi-!da por lei. -Agora, feita a ai*. ¦¦¦'ensão. caberá ao infcSréssado fa-zer a prova de procedência da-quela carga, para determina-rem as autoridades a sua 11-beração. Entrementes. a grandepartida, de madeira ficará re-tida em Porto Epitáclo, a exem-pio do que tem acontecido comoutros carregamentos.

RECURSOConvém aqui registrar o re-

curso usado pelos fazendeirosdo Pontal do Paranapanemapara trazer,, ao mercado a, .ma-deira das vastas derrubadasrealizadas. Dada a impossibili-dade de realizar o transportecom o uso de caminhões, devi-do à fiscalização * exercida nas.estradas, e ao^fato de não exis-tis tal fiscalização no rio Para-ná, a madeira era carregada emenormes batelhões e levada pa-ra Porto Epitáclo. - Verificadaacxistencla de um meio de bur-lar o rigor do controle, decidi-Tam* as autoridades estabelecerpostos .de fiscalização.

• Esta* se -exerce com elemen-.tos da Policia Florestal e daPolicia Marítima.' FISCALIZAÇÃO, INTENSA

No ¦ momento Porto Epitáclofesta sendo alvo de intensa, fis-calização. AU chegam, dlarla-mente, quatro batelfies carrega--dos de madeira* e* centenas decabeças de gado.' Tambem estão aquarlelarfos'ha localidade destacamentos daMarinha de Guerra e do Cor-po de "Fuzileiros Navais, com.a patrulha do rio pdr canhó-neiras. As autoridades navais

•decidiram ordenar aos seus ele-'mentos que''colaborem na flsça-Íização, o que vem. çendú fél-to com'-grande eficiência.

OUTRA AUTUAÇÃO, Atí.epprtagenv ,í£yc a oportu-¦nidadê-dec apurar què1, no dia,'anterlor, hpy|a ,opprrido outraapreensão'dèi vulto, apareceu-do como proprietário da ma-deira, o sr. Jacinto Amado.

j Constava de 78 toras, sem do-cumentação. Jacinto Amadoafirmou que a madeira proce-dia do Paraná e ficou de, maistarde, apresentar a doeumen-tação. ; ,

Era conSIgnatarla das duaspartidas de madeira a serruna"Santa Rosa". O. volume e va-lor . da madeira apreendida,aguardando, em Porto Epilacioa comprovação dc procedênciaé, realmente, fabuloso.

Se depois dc determinadoprazo, os, Interessados não exi-blrem a documentação que asautoridades exigem, as partidasde madeira irão a leilão, de-vendo o dinheiro ser recolhidoaos cofres públicos.

20.000 toneladas de alhoem 1955

A produção brasileira dealho. em 1955. foi superior'a 20mil toneladas. O grosso da co-Ilícita foi-assinalada em MinasGerais (7.700 t). e nos Estadosdo Sul. notadamente Rio Gran-de do Sul (4.400 ti. São Pau-lo (2.400 t) e Paraná (2-300 ti.Segundo informes do IBGE. aatual área de cultivo do alho.em nosso pais. abarca 10 milhectares.

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PAGINA 6

A POLÍCIA DO CAIS. 1)0 PORTO oon-liniiá ft nSo Justificar a siia existência, nemii consumação de uma vultosa verba desti-liada ao pagamento de vencimento dos quea eompõepi.

Todos es^ão lembrados dosassalto ocor-rido no Posto dc Gasolina da Atlantic, nacara da policia portuária, a um passo deuma Ruarita da guarda local. A Delegaciado Distrito entrou cm ação, mas, não tendoa colaboração que seria de esperar da poli-cia poititâria, ate boje não conseguiu des-vendar a autoria do assalto.

Agora mesmo, verificou-sc um oulro as-salto, desta vez, dentro do Armazém IR. Osladrões penetraram no Armazém pelo te-Ibado, desceram c carregaram várias caixas

de whisky... Prestem bem atenção: Váriascaixas de whisky, com 12 garrafas cada nma,pesando bem, não foram varias caixas desapatos, fáceis de sobraçar. >

A Policia do Cais do Porto não viu e nft0sabe de nada. Ora, isso dá para delteonfiíre, então, irrompe à mente de todo mundo apergunta:— Ou será que sabe?

Para nós, parece-nos indispensável nminquérito sóbre as atividades dess$ tal Po-licia do Cais do Porto, cm confronto com asocorrências já verificadas na sua esfera deação, a fim dc que seja devidamente apu-rada a sua eficiência ou ineficiência. Pro-vada esta, que é fácil, cumpre eltíngui-láimeaiaiamcntc, por ínutn, onerosa e mcvii-veniente ao interesse publico.

Assaltada a sobrinha dosecretário da Segurança, de

São PauloSAO PAULO. 10 (Meridional)

~ O Departamento ile Mvssti-f*;.;.-ò:s na madrugada <le hoje,re»istrqii ipelx"! apreseiitÜdSpõla senhorita Jacyra Meira dcCampos, sobrinha do atual se-c.ctário da segurança publicaom foi assaltada. Conforma acjiieixa.Vo fato sc dou na ruaIViiati. proximidades da ?uaHadtlock Lobo. A vítima tran-siíavii por aquela via. quandoíoi itíopinudàmeiite abordadapor um indivíduo dc côr parda,íiSHio desenvolvido, que saltoudo um auto particular "Qlds-mobile", chapa 12—78—6, cujomotorista nfio pôde ser vistopela vítima. O meliante, amea-

. çan.cio-a com um revólver,roubou-lhe uma bolsa contendotrês mil cruzeiros em dinheiroe vários objetos, fugindo a ,>e-.guir no mesmo carro.

Carteira achada.Encontra-se á disp3si<:ãn tle

.seu legitimo dono. na redaçãodo DIÁRIO DA NOITE, a Car-teira de Identidade pertenceu-; te ao si". Maurício Luiz de Sou-Kti. encontrada recentemente,jiitma dos mas da cidade.

Interrompido o tráfegode trens entre Ricardo

e AnchietaDesde sábado, à noile,

até «. manhã de hoje.esteve interrompido otráfego de trens entre

a.s estações do Ricardo deAlbuquerque e Anchieta.devido ao descarrila-mento de um cargueironaquele trecho. Além deterem saltado trilhos odorinentcs, a rede elétri-ca. desabou, presa aopantógrefo da maquinaacidentada. Embora aadministração da Centralhouvesse providenciado oenvio de trabalhadorespara o local, a fim derestabelecer o tráfego, oImpedimento do trechocontinuava até a manhãtle hoje, causando pre-

juizo aos passageiros que"Iveram que se submetera exigências absurdas•ias empresas de trans-oortes, aumentando li)-''.avidamente o preço aas-assagens.

Conto isoUrUil

O ASSASSINATO NO JARDIMVS ÚNICAS marcas no corpo, eram profundas conlusôés

no branco pescoço, feitas por dedos poderosos. Estran-guiàciièüto. O Professor estava confuso.

Parecia um crime lão sim sentido! Quem poderia termatado aquela encantadora simples jovem, saida apenasum més antes do convento? Uma cuidadosa busca dèixuudc dar resultado, náo sendo encontrado qualquer motivoque pudesse ter ocasionado aquela tragédia. È assim, ForcJ-ney chegou ã conclusão que se tratava da obra de um as-sasslno maníaco. Nesse momento, entrou ha sala o Sar-sento Reynolds, empurrando o cozinheiro da familia, HipLing.

O chofer afirma ter visto este china passeando nojardim, na noite passada, um pouco antes da moça ter sidüassassinada. Vou tirar-lhe as impressões e vêr se constaqualquer coisa a respeito dele na delegacia.

Enquanto os dedos do chinês eram pressionados nopapel, Fordney observou a força ágil do homem, os dedospoderosos de unhas muito compridas, e o comprimentofora do cemum de seus braços. Igualmente observou queéle era canhoto. No entanto, a tradicional calma imper-lurbável dos orientais faltava àquele homem. Acnavam-sediante de um hemem amedrontado ao extremo, grande-mente nervoso, gesticulando profusamente.

Em altas vozes proclamava sua inocência.. Admita terestado no jardim esperando um contrabandista, que haviacci.nbinado fuzer um irmão dela entrar clandestinamenteno pais. Não houve nada, no entanto, que o obrigasse adizer o nome do homem .Medo da.s más línguas, dlaia êle.Quando o chinês afirmou não ter visto ninguém no jardim,exceto a .senhorita HazeI, que ficara longo tempo olhandoas estrelas-, o Sargento Reynolds soltou um grito e passoua.s algemas nele.

Você não acredita nele, hein, Sargento? — pergun-tou Fordney. E no entanto as estrelas brilhavam intensa-mente na noite de ontem. Não, não foi Ling quem matoua moça!

CÍOMO E' QUE FORDNEY SABIA?

• (Solução na quarta patina)'

PEN NA BOTTO NA OFENSIVA

FEDE O FECHAMENTO DETRÊS JORNAIS COMUNISTASIncursos na Lei de Segurança Nacional e no Có-

digo Penal — Proclamam-se órgãos do PCBA propósito do fechamento

de vários diários e periódicos,desta Capital, do Estado tio Rioe de São Paulo, por se 'decla-raiem órgão do extinto PartidoComunista Brasileiro, recebe-mos do almirante Carlos PennaBotto, presidente da Cruzada

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OS URUBUS DENUNCIARAM O CRIME $0.%

ÜMÁ ALIANÇA CQM AS INICIAIS "J. D." NA MÃODO CADÁVER Í>A/MULHER DECAPITADA^TMacabra encontro de dois engenheiros «m meio do mato, a dois

quilômetros da estrada, no município de Cotia — Anel, relógio-pulseira e outros objetos estavam com a morta — Um mistério

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Ou a mulher jovem foi rie-,capitada ou os uprvos. ç outrosbichos, atyfaier pasto sobre seucadáver, disputaram-lhe as car-nes e separaram,, na luta, acabeça' dd) tiünfco^íôtiicaram-lhe o couro cabeludo com oscabelos ruivos e separaram dacabeça o* *m»KÍl8íi inferior.

A verdade é qué, em meio domatç, a ce,rca de dois quilo-metros de um"desvib; da estra-da, no local denominado Qua-tro Encruzilhadas, município deCotia. Estado dp SSol Paulo,

OS CORVOS DENUNCIAMO CRIME

Os engenheiros.-'Joaquim eManoel Camargo, encarregadosde fazer o levantamento topo-sraíico da região, quando emtrabalho próximo ao local, ti-veiam sua curiosidade desper-tada'pela aglomeração/le cor-vos que afluiam pára certoponto. Entraram pejo mato eforam" encontrar o cadáver, otronco ..eui uip ,ponto e o crâ-nio, já descarnado, sem os ca-belos e sem o maxilar infe-rior, mais adianto. ,*.,,

Comunicaram* o fato a poli-cia que compareceu. Começa-ram, então, as investig ações eas hipóteses. .-.:.'

O local fica ft. altura do oul-lometro 40 da Via Raposa Ta-vares.

OS CABELOS JUNTO AOCORPO

Os cabelos ruivos da mortaíoram encontrados junto aocorpo, este Já em adiantado es-tado de pütrllação. Notava-scque as vestes haviam- impedidosua total destruição por partedos animais. Os braços e ospés estavam cobertos por pe-queríos pedaços de pele, notan-do-se, em algumas partes dosmembros apenas os ossos. Umadas mãos fora parcialmente de-vorada pelos animais, enquan-to que a outra, embora conser-vando-se inteira, dificilmentefacilitará ao Serviço de Antro-pologia da Policia a identifica-ção da desconhecida.

UMA AMANÇA COM ASINICIAIS "J.D."

O perito do Policia Técnica,quando erraminava a mão es-querda da mulher, encontrouuma aliança de ouro com as ini-ciais "JD." e um anel tambémde ouro com um rubi pequenoseguro por seis garras. Isto Xazcom que se presuma seja elauma mulher casada. Na mesmamão tinha ainda a desconheci-da um relógio marca "Hudson",redondo, com uma pulseira pre-ta, de matéria plástica .Traja-va, a mulher ruiva, blusa ver-melha. .saia azul tipo colegial,anágtia branca, casaco verde

O AUTOMÓVEL CAIU EM CIMA DO BARRACO

Todos cs moradores se salvaramporque estavam na cozinha

lls«es os pais do diplomata e o motorista — Bombeirospara retirar o carro do buraco e do barraco

Brasileira Anti-ComunistQ o se-guinte comunicado:

"À Cruzada Brasileira Anti-Comunista, fiel 4 sua linha dedefesa do povo e de combatefrontal e decidido ao comunis-mo ateu e materialista enviouao exmo. sr. Dr. Nereu Ramos,ministro da Justiça, um bemfundamentado processo contraa existência e o registro de Jor-nais a serviço do Imperialismosoviético, tais sejam a "VoaOperária", "Emancipação", edi-ladas no Rio de Janeiro e,"Noticias de Hoje", impressoero. São Paulo- Este processo,constante de tripla. (30) conclu-dentes provas' o irretorquíveldocumentação, em uni opencode mais de 10 (dez) folhas(documentos, inclusive oficiala),é semelhante ao jâ enviado, cmjunho do ano passado, é, Justi-ço Federal, contra outro jornalcomunista "Imprensa Popular",hoje, já em vias do feenamen-to. Além das provas juntadasao processo, na exposição aue»xa. vê-se que "Voe Operária",oté há bem pouco tempo, traziao distlco "órgão Contrai dt>p.C.B." — "Emancipação" é oórgão oficial da extinta "Ujnda Emancipação 'Nacional", en-lidade que encobria atividadesc cí'a. de fato. contfonrçe a Cm,zada provou em propesso regu-lar. o oróprio Partida iSoaamif-ií dò Brasil funclenando Mbàquele ín^ldioso disfarce, o qutlevou o sr. president» da Re-publica, di'. Justellno Kubit£-

i ihi>k v. fecijá-:a. através o d»-crêto présidéhcinl do n/6.1056.exarado no procesfo enviadopeia Cnuadip. â JUstiçE Pederal.Náo é lógico que, fetíiando-scuma organização, continue «laa possuir uma imprensa pró-prla. como é o caso da Liga deEmancipação Comunista o dopróprio Partido russo no Bre-sil. Quanto ao Jornal paulista'•Noticias de Hoje", èls é o prô-prio jornal "Hoje", órgão doComitê Estadual do P.C.B. (S-Paulo), fecliado pela Justiça *reaberto sob este nome. Apencscs c.~.«mini£ta£ acrescentaramformando o "Noticias dc Hoje",ao nane rntigo. o "Noticia*",tjuquf muito vulg.tr pára en-.sa: ár a alguém. ACruzada in-vocou psra propessar osjernaij comunistas jt Lei de Sè-gurança. 1803, >de s/,1'853, emseus artigos 2. i 12v 3, f 14, aCocslituiçfio Brasileira no s<uartigo 141. {! S, 12 e 13 e a Lei2.063. em seus artigos 9, itens"A" e "B". Também em diver-sos artigos do Código PenalBrasileiro incorrem cs jornaisccmunlstas. A Cruütltt aindamantém processos oontr0 24 or-

I utilizações comunistas no Rio\ de Janeiro, contra p. Associarão' Ftaünlna Flumincnsi. (Eit.I rio Rio), j* tendo ferhado. emI praccssaVEomelhaiites- o ATNPT,i a Liga tl.i Kmoiiciparâo Nacio.j nsi- cs|ieranil í que o 'governo

continue a Rgir comi agm nocaso d» tTr.:Si> des Portuários.ds revista coiruria:» "Problr-1mss" tfpchadii pir sc- ria PCB»c outros caso." «¦frotiliaiit*^. jNão existindo o Partido Comu- j• yy. è mais do '.-.p lógico qilenio poderá existir a imprensadeaí* m-aiij nsTUdo. .(8) CARLOS PENNA BOTTO -

O MOTORISTA — O molorista ?elerson, que piiolavoo aulomótei do diplomata, no carro da RP.

Não fora o fator surte c aesta -para estaríamos registam-do um' desastre de cotifeoucn-cias fatais- O auto particularde propriedade do ministroLuiz Bastian Pinto (avenidaRui Barbosa. 598, apartamento201), dirigido pelo motoristaClemente Peterson. quartdodescia a rua Ellzeu Viscoiitl(ladeira), o fazia cm vclocida-de ícgular, c. ao passaV numacurva conhecida por "zig-zag"desgovernou-se e projetou-sosobre um barracão localizadono fundo do abismo ali exis-tente. O barracão, residênciado casal Miguel de AlmeidaRato - Geralda Rato. ficou com

a parle d:i frente bastante da-nilkatla. Todavia, tudo não pas-sou do husta, dc vez que o ca-sal e seus dois filhos menoresachavam-se naquele momento,na cozinha. No interior doveiculo, além do molorista. es-tavam ns pais do ministro sr.Oscar Bastian Pinto c d. Ma-fina Pinto, que apesar da na-tureza espetacular do acidentenada sofreram. Ilesos e apenasnervosos, o casal e o motorls-ta deixaram o veiculo enquan-to as autoridades do 8.° Dis.trito Policial solicitavam o con-curso dos bombeiros para re-tirar o auto de cima do case-bre.

com botões ptitos e tinha melaspquétc branca apenas num dospés. Junto ao çádiver as auto-ridades policiais encontraramduas escovas de dentes, dois"soutiens", dois pares de melaie outras duas peças intimas.Em outro locgl existia, ainda,uma calça tipo "rancheiro",marrom, de brim "Coringa", aqual, ao que tudo indica, aindanão fora usada. Os sapatos davítima, tipo esporte de camur-ça preta, foram- encontrados emlocais diferentes. Foi encontra-do ainda próximo ao cadáveruhi "short" dé'mulher, além deum eYspêlho duplo.

MISTÉRIOAs autoridades policiais nãotem duvidas em afirmar que adesconhecida foi vitima de báv-baro tnme. o assassino, ao quese acredita, ô pessoa que conhe-ce muito bem o.local ondo foiencontrado o corpo. Nâo foiafastada a possibilidade dè quea jovem ruiva, depois de assas-

slnada, tenha sjdo transporta-da de, automóvel para aquelelocal, unia vez que ..íoram en-.contrádQS, sinais evidentes flerodas de auto.' Acredita-se,também, que a desconhecidapara lá tfenha sido atraída sobo pretexto de passar algunsdias mim sítio, motivo pelo qualtinha em seíi podei- algumas pe-ças íntimas alem de escovas dedentes, calça ."rancheiro" ,ete.Cabe, agora, à Delegacia de Se-gurànçá Pessoal realizar as di-licencias que se fazem neces-sãrias a fim de que a morte daruiva desconhecida seja devida-mente esclarecida. Até .o mo*'mentò tudo é mistério no iif-itrincçtdo caso do bairro dasQuatro Encruzilhadas, inclusivea identidade da vitima. ¦

Sufcidòu-seTendo ingerido, voluntária-

mente, violento corrosivo, emsua residência, na rua HildoLima, 505. São João de Meriti,o comerciário Jair de AraujoMendonça (16 anos. solteiro),foi traasportado ao HospitalGetulio Vargas, onde faleceu,ao dar entrada, esta manhã. Ocorpo foi removido para o ne-crptério, com guia da polícia do21.° Distrito.

Glória, Paraísodos ladrõesA "OPERAÇÃO"

TEM INICIO,PONTUALMENTE,AS QUATRO DA

MADRUGADA

Exatamente às quatroda madrugada, a rondada Policia Militar é re-tinida do Lafgo da Gló-ria, local de concentra-ção da malandragem, da"malavita" em geral.

E todas as manhãs,exatamente à hora cita-dai as famílias acordam.como aconteceu hoje. nu-vtndo gritos de "pena,

pega, pega ladrão".Os motoristas que es-

tacionam entre as ruasCândido Mendes e Ben-Jamin Constant vivemem permanente sobres-3alto, pois os desocupa-dos. sempre á espera deuma presa, não raroainda querem ocuparseus veículos, para esfugas precipitadas. E

«clàró que não são ser-vidos, mas o fato é queos motoristas passammomentos difíceis.

A despeito das sucessi-vas reclamações às amo-

ridades, através destejornal e de tantos outros,

nenhuma providência foitomada. Por isso, as"mariposas" continuama "fazer ponto" no localcitado» onde se misturamaos assaltantes e ladrôej, "num constante e afron-toso desafio à- Policia,que —' parece — nadaquer ver.

AVISOS RELIGIOSOSOs anúncios publicados nesta seção ser.também irradiados pela RADIO TAMüllílsem aumento de preço, às 7 hs. ria iUanjj,

ANTÔNIO CARLOSíl !I

TRINDflf

Colhido por bondeO bonde n- 1892, dirigido paio

motorneiro i Eugênio AntônioCoutinho, ontem, na rua Ba-rão de Ipanema, colheu o co-merclario Joaquim Corrêa, de29 anos (avenida Suburban»,4414), que' sofreu fratura dobraço direito, ferida contusa nófrontal e escoriações generali-zadas.

Após os primeiros curativosno Hospital Miguel Couto, fi-cou ali internado.

, Velho serviçal da famíliai o autor do crime da garage •

Queria mat*r a senhora que suspeitava de ter sido cieo larápio que furtara 300 mil cruzeiros em jóias —-Feriu o arquiteto e fugiu, para voltar, depois, e limpar

a garageEm menos de uma semana, a

Polícia conseguiu decifrar oenigma do assalto de qut foivítima o arquiteto Vladimir Al-ves de . Souga. na g a.r agede "sua-residência,- à rui» Sam-btiiba, 238, rià Gávea, ao regres-sar de um passeio com a espô-aa sra. Maria Delia. Afonseca,e dn?s filhas, silas. MariaMarta e Maria Eduarúa. t

O fato ocorreu, como noticia-mos, na madrugada daquele dia,que era domingo, o ar. Vladi-mir dirigia o auto de sua pro-priedade, tendo ao lado 'a es-pôsà, viajando as' filhas no as-sento traseiro. Entrou com ocarro na garage, gaitou e, malacendeu a luz, ouviu um tiro,cujo jjroietil o atingiu no bra-ço esquerdo.

RESTRIÇÃO À LIBERDADE DE IMPRENSA

O CORONEL NÃO QUERIA OSJORNALISTAS NO PALANQUE

Ocorrcufiia lamentável na declaração dos aspirantes das Agu-lhas Dègras - Provocou-a o sub-diretor do Ensino

Por ocasião da cerimônia dr.mcntAvcl incidente entr« o sub-decinrA(ão tios aspirantes, nas diretor do Ensino, coronel JoioAgulhas Negras, houve um la-1 Augusto Fernandes • a impren-

Era "fabricado" na maSantana o whisky

vendido como contrabandoO «ciso Itveu a Policia h quadrilha de falsifica'dorts — Álcool, açúcar e água, a mistura usada

As • ?iutorid»dis do -10¦• Dis-t.-ita d&bar.itaram, sábado ultl-mo,T$ijai.ábari OBfá»)!8da qua-drilbá - dé^fàlflnôidores de

whisky '.' .Os*.1,.investigadores

Homero, '. Clwim , e Marcos.qu%n^p roBtJ?Yajn, oCampo deSant»nft*vnÂlari»ni'-íiue um ho-mem carregava, com dlficuldn-de, u'a mala,, de maneira sus-ptita. Resolveram aborda-lo.verificando, então, que na mes-ma era transportada grandequantidade de garrafas tlc

«Rjukj • O.* policiais acharamestranho o fato dc hsverímapenas seis garrafas cheias, d?diversas m.Tca?. c outras vazias.

O suspeito Identificou-se co-mo Joií Va-jRlo. reEidetitc r.ühospedaria ¦: • avenida President" V»rg;>?, 9U- e nfi delegacl.iconfessou ' que ' fazia pau

r i

Mania dc suicídio: .MorreuPela terceira vtz, a dcmèsii.

ca Nely do Nascimento (30 anos.avenida 7 de Setsmbro. 37S. ca-aa 2. em Caxias), tentou contraa vida ateando fogo ás vestesembebidas de querosene. So-corrida por pessoas da famí-Ua. a tmkmcada foi condusidato Hospital Oetulio Vargas.oede ficou internada em esta-do gi*v« com queimaduras de1.». a.° e 3.° graus generali-iaidas-

A noile. KcljT faleceu noPaonio Socono.

d,< quiidnUia. Na hospedarUpiendpu Wilson Diaj. que er»portador de um bilhete, assina-dn por "Tlsiu", no qual êle pe-dia que lhe enviassem a "mer-cadoria" c., 20 horas, na «sta-ção Barão de Mauá".

DESCOBERTOSAquela hora. os policiais pren*

deram Manuel Rodrigues daSilva, de 44 anos (av. Prcsidea-te Vargas. 924), que confessouser o distribuidor da "merca-doria" f.i' ficada por LourivalCruz, dc ii p.nog (ru» Santana,144 :*]..; ¦.," •< 704). NaqueleHpattamc;;tu. a Policia pren-deu o "fabricante" e ainda ar-rccadoi: o material usado pelaesi>:rtaihAo na falsificaçio.

lourival informou que oiv.hií)t7 i.vr éle fabneadn

constava de uma mistura dé ai-cool. açucar e água.

Manuel Rodrigues da Silva, o"Tisiu**. que era o distribuído-da *'m:rcadoria". Informou *sautoridades que não conseguiravender o produto ao comércio,mas confessou ter feito algumastransações com particulares.

A policia entretanto, acreditaque a droga fabricada pelos ps-pertalhões tenha sido vendidapara boites e casas comtr-ciais, como sendo contrabaMO.

Com exceção de Wilson Dias.qne ae apurou ser a primeira\ez que ia cnírar 1:0 "nego-jcio", os demais foram autua-j¦*•** uo Car.orío do Í0" Distrito.'

sa, Aquela oílettt, ni/> com-preendendo bem a miuio c»imprensa, metringiu o trabalhodoa repertei* proibindo quo otmesmos ffctMem nc reciiitodesunado âa autorMadN.

Nem meamo m eredeaolaaoeno Minlatédo <la Oimrra • olepresanUD» te Afêncla Na-cional Mranm hmw «o palan-que. fato qua provocou um li-gelro atrito «ntre o coordenadordo sorvlço de tmproaa do Mi-nistérlo da Guitwa. JornalistaOt*v!o te Otatra e o tub-dlre-lor de Ensino-

Diante da maflte iraaltMa,declarou e .lontlista:Bítamoa aqui ounpttadouma m!ss»/> que, por cacto, to-des oa homens de tanuelo de-mnerallca oò>«ifCfTn: aatdlvul.gafão doj aeoateclmentos pu-blicos- Mio podemos ooiner no-tas a distancia-

A essa ponderaçlo. respondeuo ooronel Jofto Augusto Per-ní-ndes que se oa Jornalistaspermanecessem, éls ee retiraria.pois nto queria T«r diminuídaa aua autoridade.

Diante disso, os reporteripreferiram nio Insistir, alegen-do:r

A fôri;a Klá com o aennorNossa arma * a pena.

Bis, rsláo. eri?da uma situa-Cão que Pttrlsa »cr senada. dádàa repercussão negativa que 00-teve nns meios jornallsucoe eaté mesmo noa elrcuftw miuu-res. cumprindo is autoridadessuperior?, tomar aa medidasque o fato exige.

Temos certa», de que o ge-neral Teixeira Lott, ministroda Guerra, saberá indicar o ca-mlnho certo para a aoluçSo doproblema suscitado, cremos quepor simples InadrerUncta. poisnio vamos acreditar houvesse,na atitude üo coronel Pfernanoeso propàsito de menoprezar oahomens de imprensa. Juramosque apenas nân ccznpreenScu amisãlo dos Jornalista» r jamaispreienda restringir a liberdadedt .ilntm*v»». .-^4

Imediatamente gritou para osseus: — Nfto saiamI A senho-ra e as filhas abalxaram-se,enquanto o assaltante, que es-tava com a cabeça metida numsaco, fez mais dois disparos eevadiu-so. Esses dois outros ti-ros, felizmente apenas n tingi-ram a carroecrie do veiculo.

Comunicado o fato ã Delega-cia do 1.° Distrito Policial, asautoridades instauraram inque-rito, mas, depois de algumasdiligências sem resultado, resol-veram apelar para B Delegadade Roub03 e Falsificações, queincumbiu o detetive Malta de,com os investigadores Manolo,Toscano e jurandir, realizai assindicâncias.' . .

VELHO SERVIÇALDA FAMÍLIA

Depois de visitarem o local docrime, os investigadores de in-dágação em indagação, toma-iam como suspeito um velhoempregado da familia, Joao Ba-tista dos Santos, homem do 4Banos que ali trabalhava há 16anos, desfrutando da maloi*confiança. A principio, jo&o.Batista negou termlnantemen-te, mas, apertado pela hablU-dirie do detetlvo Malta, que,num golpe psicológico, lhe de-clwcu que até ,iá sabia quemfdra o autor do furlo da;i jóiasno valor de 300 mil cruzeiros,ocorrido anteriormente iiaquc-la residência. Mais um apertode perguntas e conclusões, «Joio Batista não resistiu, pas-sando a confessar tudo: a au-toria do furto das jóias, quetrendéu »oi poucos, a um nego-clante da Gávea, e outros pe»quenos furtos de dinheiro e ou»trog objetos, pois s„ tornara vi-ciado no Jdgo

QttEKIA MATARA SENHORA

8fibrc o crime da garage, JoioBatista confessou que tinha aintenção de assassinar a senho,ra Maria Delia, por ter compre-endido qu,, ela desconfiava de-le, achando que nSo teria sidooutra pessoa o ladrão das Jóias.Usara um saco que estava nagarage, indo pjra aquele loca]armado com um revolver, call.bre 32, aguardar a chegada dafamília. Esperava que a primei-ra pessoa a saltar, como de coi.tume, fosse a senhora, mas, na-quela madrugada, quem primei-ro aaltou foi o arquiteto. Verl-ficado o engano no primeiro ti-ro, com a luz Já acesa. João Ba*tista fez mais dois disparos ad.bre a carrocerie, na dfreçtoem que deveria estar a senho-ra, mas errou o alvo. Fugiu treapareceu, depois, int«»n-do-sg do ocorrido, com "aurprt»aa". Foi, então, limiar a ra-rage...

A família, que nutria grandeestima por Joio Batista ]*.mentou sinceramente que élehouvesse se degenerado até oponto dp* tentar assassinaraquela que tanto» benefícios lheprwttar*. joio Batista »gtáaendo processado.

Esfaqueado pelosassaltantes

Arlindo Rosa. de 2fl ano«. on-'"fc.*.?*'** Próximo d« suaresidência, k ru* Drurai. 28. eniCoelho Neto, ofereceu re*istén-cia a dois ossalíantes. Por 1».so. rol esfaqueado por um de-les. na altura dn coraçio. Ven-do a vitima tambor por terra.os malandros fugirom s»in radalívar. Arlindo «ti intimadoWj Bo«»el OR** tímm «n«•H»rTd •»••<•.

(FUNCIONÁRIO DA CAMARA DOS DE!'UTll)nr(Falecimento)

A íamília de ANTÔNIO CAKLGs TftIViiicumpre o doloroso dever dp comuniratfalecimento onlem, c convitia parpnii*. /.gos para o seu sepultamento hoie úh %11,30 hs., saindo o féretro da Canela'(,.-¦Thiago (Inhaúma) para o Cemitério Io" W

tJOSÉ PAESMARTINS

¦1

(I." ANIVERSÁRIO;

A familia de JOSÉ' PAES MARTINS eontliiog seus parentes e amigos paru assistirem i.missa dé 1." aniversário dn seu faleelmtnUi que, por aua alma, manda, celebrar amanhi

terça-feira, dia 21. às 11 horas, n» iwe, *Divino Espirito. (Largg do Eslacio). Desde üagradece aos que flimiparcccrcni a êsie «lo niligiosò.

LEOPOLDINA PINTOLEITE PITANGA

(FALECIMENTO)Sua família, consternada, uumiire o Mi*roso dever dc comunicar o seu falccimot.to c convida os parentes c amigos pjrj osepultamento , que sc realizará hoje, dii20, ás 13 horas, saindo n féretro da Ci*pela do Cemitério de São Francisco Xi*vier para a mesma necrópole.

tADAHYL JIQUIRICÁ

JLTCALDERON

I P A L E C I M E N T 0 IMarin Almeida Caldcron c Cccy Patca Jiqulrlrle Tamilia participam o falecimento dc «ua «•posa e. filha. ADA1ÍYI, e convidam parciiltü¦antigos para o sepultamenlii que se rcalkarihoje, dia 20, ãs 17 horas, saindo 11 Irrelr. J*Capela Real Grandeza para o Cemitério hSão João Batista.

ADAHYL JIQUIRrÁ

tCALDERON

(FALECIMENTO).í. It. Pires Comércio e Industria s \ o-miiiiicam o falecimento dc I). All.MIVI. II-QÜIBIÇA CAEDEBOiV, esposa do seu dirctor, sr. Tllario Almeida Calderon r convidampara o sepullamcnio que sr rcallíará lw|irtia 20, âa 17 horas, saindo o íérclrn ti. (jptl|Real Grandeza para n Ccmllerln de Siu J«iiBatista.

Arthur Oliveira Vecdii(MISSA DE 4.8 ANIVERSÁRIO)

A VIÚVA MARIA MENDES VECCHI,]I pupilai c parentes convidam u p«»«

do mai relações « amisada a 111M'rem á mina que, em «ufrigio èi»!»)do teu ineiquccivel tspim — AlTHlllj

— scra celebrada amanhã, terea-feír*, dii 21* fc]9 hora* da manhã, no altar-mór é» Isrejs é* 5'1Sebastião (Capuchinho*), i rua »><liià Lih266.

tarthur Oliveira Vecchi

(MISSA DE 4." ANIVERSÁRIO'

»_^

A DIRETORIA DA LAMINAÇW MA-?¦] SILEIRA DE FERRO S. A. - "IW

FERRO" convida oi seus amigos e *•entes a assistirem á missa que, po"11'tenção da alma do saudoso Ditei»"

Fundador da Empresa —- ARTHUR OLIYílMVECCHI — será celebrada amanha It««-'«''dia 21, ás 9 hora* da m»nhã. no altar-*mi'«!Igreja de São Sebastião ' Capuchinhos'. ' "'Haddock Lobo, 266.

Arthur Oliveira Vecchi(MUSA DE 4.* ANIVERSÁRIO

Oi ompregados da LAMINACaü *»•SILEIRA DE FERRO S. A. — **wFERRO" convidam <k «*«• P"*"'^amigos » assistirem * misil il"

yintenção d* alm» êo m *»®nchete — Sr. ARTHUR OLIVEIRA víCCMJ|?será celebrada, amwhi. terça feir*. d»»2'. Sjfhoras da manhã, no altar-mór d» lr*M * .,Sebastião fCapuchinhos1. á m* Haddocfc •266.

Hv

FALECIMENTOS E MISSASKM TODOS OS JORNAIS

sado ll"IL.RDA HODRIGO SILVA, 13 - «MA - I^S5«J-Ó95J « 42-4»;';. PLANTÃO NOTURNO - ^

ATENDE-SE A DOMICILIO

¦ ¦ ¦ «ii I an wull -»,—. ———.. — ^ -, riTrMiriTnlMWMII

iiT».ia>iiit - Jê

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MATEMÁTICADIVERTIDA«vCURIOSA

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\ __l._a Mi QUITAS DE ____!*.__¦

Nti» lita

[NGUÉM põe em cluvi-cia. a beleza da Lua.

Mas, na verdade, o ast.onoturno só se apresentadeslumbrante aos nossosolhos quando luar sobrenossa terra natal. Tal é oc .„ da poetisa pernam-bucaua Dulce A. SiqueiraNas cento e oitenta e tan-las páginas do seu livro-Ritmos e Sombras", sotaz a Lua linda, sere-m c majestosa, brilharuma vc. c, assim mesmo(entre coqueiros e elegan-les palmas) sòba-,e Olinda.'•rainlin sem igual na for-niosua-a":

Esplendida ile lu.. de|Ri-iii;a infinda

Ki-]„ a brilhar serena e[anajestosa

X» manha calma e|i|iiantlo a lua linda

Lm naaite fria beija lan-[gorosa.

NOTA — O livro dessapoetisa foi recebido comgrandes elogios pela cráti-ca: "Formoso espírito depoetisa". Estlras Farias (daAcademia, . . naambucaua

aln Letras); "Confirmo assuas qualidades inatas po-éticas c o seta pendor pa-ra a.s lei ras. certamentelambem para. as belas ar-les, ou sejam àquelas quelalimi á alma, faz bean aocorpo ,. deleitam a vista".líliiSSes Diaaii (da Associa-ção Brasileira de Escrito-resi; "Nos versos de "Bit-mo« e Sombras" há a de-

^R QUITAS de Tarento, na Itália Meridional, estadistaque por diversas vezes exerceu o coanando das fôr-

ças militares da sua cidade, íoi um filósofo pitagórlcoe grande amigo de Platãb. Aplicou a Matemática aosprobleanas mecânicos e é, por. alguns, considerado ofundador da Mecânica teórica. Diz-se que êle iaiventouo pfarafuso e a roldaha. Deu uma notável solução aoproblema da duplicação do cubo. Seu método, interes-sante e um tanto complicado, envolve urna combinaçãode três superfícies: a de um cone de revolução, a dc uancilindro que loca no vértice do cone por aám ponto decircunferência de sua base, e uma terceira, gerada pelarevolução de 'um seani-circulo em torno de um eixo si-tuado no seu plano e passando por uma extremidade daidiâmetro. Este processo a-.cvela. um notável wmlnio daGeometria Elementar, tanto plana como tridimensional,coan apelo ao movimento. Tal.tendência, se não hon-vesse outras a agir em direção contrária, poderia tertido conseqüências importaailes no campo da aplicaçãoda Matemática à Mecânica, etc. A influência de Pia-tão. orientada no sentido de evitar tais coiaesõese as-sociai- a Matemática à Lógica abstrata e à Filosofia,apresentava indubitavelmente vantagens compensadoras,promovendo a elegância e a exatidão cientificas e eris-talizando-se num produto naais refinado. Viti-úvio elo-gia Arquitas como um exímio construtor de máquina;;.

-)o(-

nionstração de uma- von-tade firme, de uin talentoque se consolidará com otempo, firmando-se assimunia trajetória luminosados seus anssios pela gran-deza da arte". Pereira deAssunção: "Se nâo a co-nhecesse e admirasse hámuito, através de suaconstante colaboração emvários jornais e revislas.

estes magníficos sonetosbastariam pala atestar assuas qualidades de artistaverdadeiramente emanei-pado". , J. Mi Coimbra,'¦ Roteiro Bió-Bibliográf i-co da Poesia Feminina noBrasil", São Paulo; "In-discutível poetisa de bemvincada persoi_il'____ ealelicada sensibilidade".liernani d, Lencsufre.

zôfsb Jf4fa/*z sàça

ÓRGÃOS GEN.TO-UR-NAK-08 - GINECOLOGIA

DR MOISÉS FBSCHAsacrabléia. !)8 — Tel. 22-1549 - Diariamente

Av. X. S. Copacabana, 542. apto. 407, tel. 57-4370

MINISTÉRIO DA VIAÇÃOE OBRAS PÚBLICAS

ESTRADA DE'FERROLEOPOLDINA

CONCORRÊNCIA PARA O FORNECIMENTO DE50.000 TONELADAS DE CARVÃO ESTRANCEIIO

Chamo a atenção das firmas interessadas parac Edital dc Concorrência Pública a fls. 15.11- doDiário Oficial da União do dia 10 dêste mês, comdetalhes do tipo de carvão, condições de forneci-mento, modo dc pagamento e demais detalhes de5 navios de 10.000 toneladas cada um, de carvãocitrangeiro para locomotivas a serem fornecidosmensalmente a esta Estrada. Avenid.i RodriguesAim. 139 — Rio dc Janeiro.

Eng.° Adolfo Bergamini Jor.Chefe do Departamento do Materi.il

Desconhecido atropeladoNa rua do Cat.tc, etn -.Piai-

.rua da Glól-ia. aaa ma-drugada de oaatem. uan _u._ i, -.

t*. ;orada, atropelou umhomem de côr branca, de 25anos presumíveis, que foi so-corrido o internado em estadodesesperado!- no Hospital Sou-za Aguiar. A vitima sofreutraumatismo craniano eiicefáli-co e contusões pelo corpo e nSopossui nenhum docum-nto queo identifique.

Do.fato foi dado coniisclmeii-to ao ccpiissário de serviço uo4.° Distrito.

Baleado por desconhecidoDizendo-se agredido por um

desconhecido na rua São Fran-cisco Xavier, em frente ao pac-dio 812, íoi medicaldo e interna-do otitean, no Hospital ScuzaiAguiar, indivíduo Wilson Silva,de 18 anos (anoa-ro de Manguei-ra, barracão sem numero), L>_falo foi dado conhecimento aocomissário de serviço ao 11)"Distrito.

Dr. Manoel BronsleinAnalises medii-as _- At. Kl», mun.co n. 257 — Sala» C0--4-5 — leis,;

33-37.J - 2_-_0S.1Diariamente, das 1 ís 19 horas

táau

l.» SEÇA. DIÁRIO DA NOITE¦—• Segunda.eiva, _U de Agosto de 1.5(5 PAGINA 7

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_.-•*. 1 I, .'Ante a Sistemática da Fraude—?Efl

canil quando ¦ necessário.Transforma-se tambéan iamcabeleii.ira, tosaaado os mag-nificos exemplares que possui.

No setor político trabalhoumuito pela candidatura dbatual Presidente chegfando 11intervir na campanlitf. eleito-ral. Lê diariamente 3 jornais,aneio fácil e cômodo de man-ter-se em dia còan a.s nqvi*dades» políticas e ctssunto_ deordem geral.

Nâo aprecia arte modernaporque nâo a compreendeembora 'tenha lido liiulto só-bre a mesma. Gosta anui.tode ler poes|as, sua leiturapreferida. Raramente se de-tean em romanoés, '

Ethel terii doas vícios, se-gundo classificou. O íuaaio ea coleção de xicàras.dé café.Esta agora colecionando co-pos especiais para vinho.Certa vez para conseguir umnovo e.eiliplar, viajou 8 ho-i-tas. Duik viagens. Porqueo copo quebroü-se ao cair,antes da primeira terminada.A volta para aquisição deoutro, duplicou o tfimoo.CARACTERÍSTICAS

Poderíamos repetir, em ou-trás- palavras, as pi*incipaiscara.-erí.ticas de Ethel Neelejí, descritas no início deaita re-portagem. Mas nâo ha neces-sidade. Os que nos lêem, o.qiie vem-acompanhaiidp nossotrabalho joi'ni|lf_tlcó já se ds-r«m conta do tipo de mulherque hoje trazenio;* para ostascolunas. E basta ler b resu*mo dos estudos astrológicos<iue publicámos acima, parater uma noção exata do .ca-ráter. da personalidade e doespirito emparèendedór, práti-co, de Ethel Neele. Cuja afei-ção, por absoluta impossibili-dade ma-crial è independentede sua vontade, firme vonta-de, registremos, está voltaflialiara os moradoj-es do seu ca-atil, quando Ethçl pretendiaconcentrá-la nos sofredores,anônimos ou iifo, que pudes-sem valer c beneficiar-se desela sonho materializado nacópia fiel da famosa Clinicade Mavo.

Ethel Neele não para 6também a pintora da Fazen-da, mas faz todos op serviços.

Pen» que tão dinâmico quitocxuíieraaitte , organismo ali-*mentajlo por uana inteligência•cão lúcida e por sentimentostao nobres já não esteja afrente da Clinica de MayoBrasileira.

Mas a fsperançn é a ultimaque morre.

Projeto na Cornara, aguardandourgência: instituição doFundo Nacional do Café

O ministro da Fazenda desmente a onda de boato. - Cai Ia da"American Co.íee" ao presidente Juscelino Kubitscliel.A onda de iiitrisas que se vi-

nha, ultimamentej de_-iai_.de-aaado contra a atual admlnjs-tração do Instituto Brasileirodo Café não consEgulã esconderos intuitos dos seus patrocina-dores, com interesses ejtciasòs,entre os quais a desvalorizaçãodo produto aao mercado interno,coan a conseqüente queda de co-tações na bolsa internacional.

Como era de esperai-, ês.e nao-vimento. organizado por algunsexportadores, desejosos de íon-seguir polpudos lucros, depoisdas íaaedidas tomadas pelo IBC.liquidando o, siib-ffttiu-..-,incnto,não deixaraiai de obter, no ex-terior. repercussiíd que, fütttrn-mente, deveria incidir sobre opreço do produto, jaistiimçntedepois de una verdadeiro re-cord de veiadas aio niês de ju-lho.

Diante disso, os salaoliuóresdo nosso principal produto co-meçaraan a espalhar unaa ondade boatos, sendo necessário queo ministro da Fazenda, viess. aptiblico esclarecer a situação.

NAO HA CRISE

JoséilX-S-

À Urde, de sábado o sr.Maria Alkmiaai distribuiuguinte nota à imprenso:

"A propósito de boatos espa-lbados ena fins deste semana.de que há crise do café, esda-rece mais uma vez o ministroda Fazenda que. conao os fitosdemonstram, tal ésserção <•¦ _b-solutamente contrária à reali-dade. A circunstancia de se ha-ver registrado, na primeiraquinzena do mês corrente, re-lativo declinio no volume dasexportações está longe de lndl-car a existência de uma crisedo café, como querem fazercrer elementos especuladoresintea.ssados na baixa de preçosdo produto. Existe, apenas,uma fase de calma nas ativida-des exportadoras! perfeitamen-te natural depois d» sete mesesde reanessas para o exterior emquantidades amplamente satis-fatorlas.

Assegura também o ministroda Fazenda ser totalmeiate des-tituida de fundamento a ver-sfio, nestes últimos dias vélcií-lada, de que., o ..gçyênio estaria

inclinado <a introduzir o sisle-aaia de pauta iiainima paia « ex-portação do produto, n_da ha-vendo que justifique semélhnn.le providencia.

Declara finalmente o sr. JoséMaria. .Alkmlm que, o, .Governoconliaíiiá finneaneaite' dítbrmi-nado,a; não adriiitir apOdifíca-ção fllguni. na.política do ca-fé. Isto mesino...foi objeto' deàflrmíçSp d. ministro,jáerantea Junta Âdniinísirativa do IBC.na ojaortíiiiidade da' yisita on-tem ao sr.' Paesidente da Renu-biic-a";. ;„

; ' ,; ;¦-. ; ;

KETIKA-SK A "AMERICANCOFFEK"

S.; PAULO*, 19 -ÍM-ridionali— A "Aanerican Coffeè", fir-• na norte-americana, que cons-lituia x. maior exportadora denosso ' café, acaba de encerrai-oficialmente suas atividades noBrasil. Semente essa empresaexportava mais de um milhãode sacas de café

"brasileiro, .porano. A firma frtrava volumesuperior de caíj a 4 milhõesde sacas, possui.ido a. imlcaínarc,. de cüfé, ÜOj* J5E; UU.,em que é utilizado exclusiva-mente o produto originário doBrasil; ; ':¦:¦'

| - ';

Apurou a r.apoa tagena que aempresa yankee, ao encerrai-suas atividades, encaminhou

fxcursionará • violonistaBenedito Chaves

Pela terceira \ei. a convite, oguitarrista B, Chaves, excur-eion.rá por diversos Estados,onde realizará diversos recitais.

Este violonista que possui umrepertório digno de nota. exc-cuta dentro das possibilidadesda nota o que laé, de mais fino.Seu repertório contém musicas consiste na instituição do Fun

carta ao presidente JuscellfioKubitschek, a qual reiarèseaatáverdadeiro libelo contra a po-litica . caíeeira adotada peloBrasil.- Infotnia a ca.i-taque a "American Coffee"aião pode trabalhar dentro decondições ena que as fraudesprecisam _;r adotadas obriga-toriaanente. Lamenta a grandeempresa, aio aludido documsu-lo ao presidente da Republiea,que tenha sido coanpelida a en-cerrar as suas. atividades emnosso pais, onde funciona lui35 anos,

REFORMA DO _.'_._Ultimando os seus traballans,

a Comissão Parlamentar de In-qi.árito sobre o café, depois deouvir dezeaias de depoimentos,apresentou projeto de lai à Ca-mara dos Deputados, relativo ãreestruturação d o InstitutoBrasileiro do Café, a quemcompete "formular e exficütara politica caíeeira nacional'',seaido s.u órgão supremo oConselho Nacional do Café.

Para as suas despesas, o IBCutilizará o produto de iamtaxa de 30 cruzeiros por sacade 60 quilos, arrecadada naconformidade de instrução aser baixada pelo presidente da !Republica, sando que um terçodaquela contribuição se desti-nará ã propaganda do produtono exterior .

Nenhuma licença será — de |acordo ccui o pa-ojeto — expe-dida para a exportação do c*iesuai o pagamento daquela taxa,iicundo a cargo do IBC totào.sos serviços e controles da ex-portação, excetuada a. parte ai-landegária, ficando o café ex-cluido do regime de fiscaliza-ção e da taxa a que sa refere odecreto-léi n. 33*, da 15 demarço de 1938.

FUNDO «O CAFÉA maior inovação do projeto

Af«©§«I© §tfj<perigoso assaltante

INIMIGO DO SEU CARRO'

vo:ê pudesse vê-lo «m açõo, fic_ria arrepiado...ulnto em p-íssoa.., Pobrex (notarei onda éle cíie-gal

Veàié-sy me eom.

le divea-sos autores celebres co-mo Bach. Beethovèri.: Mozart,V. Lobos. Schuheít è tambémaie outros populares como: Er-nést Nazareth, Kduardo Souto,Ari Barroso, etc.

Antes disso, êle realizará nmrecital aqui no Bio ean locai edata ainda não anunciados.

EXPLODIU NO REALENGO A GRANADA DE CANHÃO 75

FORAM PELOS ARES OSDE TRÊS HOMENS

Um dos mortos havia usado o petardo como martelo para que-brar um pedaço de concreto armado — Sumiram oi braços deuma das vítimas

Trágica e lamentável otaor-réiicia verlfícou-se na tarde deontem, numa modesta residen-cia na estação d(e Realenso.Três homens foram levados pe-los ares com a explosão de uaaia«ranada de canhão 75, por unadeles usada como martelo paraquebrar um pedaço de concre*to. Anísio da SUvat Pinto, de.9 anos (rua Itaplclrica, 31S), oHutor e uma «J?s vitima» datrágica, imprudência, há cercade um mês, ao passar pelas pro-.unidades do campo do Geri-ciaió, achou um engenho de fer-. o qtie lhe pareceu um objetode valor. Mesmo sem saber doque se tratava, ^.nésio lavou oestranho objeto 'para casta,euardando-o juntamente coanHUes ferramentas defiervente depedreiro que era. Fassaram-.sr*os dias- Anc-iio, sequer, lembra-va-se do estranho achado, queoutra cohà nSo'era senSo umaÇaanadá de alto poder explosiva

MiVADOS PELOS ARFScosi A _:xri,o_._o no. ' ?SH__M)Õ',,.,.,,Oniem à tarde,-Anísio, apro-

veilando-se da companhia cioneu cunhado, Marcelino QunaesRodrigues, de 18 anos, com êle.residente e de um primo dêste.Manuel Rodrigues Filho, de 23anos, morador no Estado de Mi-nu, mas, que. prementementepassava dias também em suaaesidencia. resolveu, com o au-xilio de .ambos, con.ta-rifr .antacalçada nos fundos dá casa.

Eaitrégávaaaa*se os três hoaaicnsao trabalho quando, em daflnmomento, Ana-iio precisou deum anartelo ou coisa semelhaaa-te pnra quebrar uni pedaço deconcreto armado. Como nãopossuísse nenhuma ferramentaapropriada, lenabroai-.se do en-genho de ferro acima'' ancncio-nado. Longe de saber do que setratava, Anéslo apanhou o pe-tardo e, ao usá-|o como marte-lo, este explodiu levando-o. jun-tamente com seus compatiliei-ros, pelos ares.

PÂNICO E í)ORTamanho foi o estrondo cau*

sado pela explosão da granada

Casal alrupeladucm -.olal-gt)

Na praia de Botafogo, es-quina da rua Marquês de Olin-da, ontem, tina auto dr passeiocujo numero não foi anotado,atropelou o comerciante por-luguêis Manoel Louivnço, de 57aaaos, que sofreai fraturas doera nao. perna direita e bacia,além de íerinaeaato contuso aiofrontal, e sua esposa, tatnbeiaada mesma nacionalidade, Ceei-lia Santos Pinto Lourenço, de50 aaios (rua D. Lulaa, 57, casa7a, fraturas do crânio, clavt-cuia esquerda e braço do mes-mo Ir.do.

que toda a vizinhança, além dftesposa e dos Íilhos de Anésio,acorreu apavorada ao local tiatrágica ocorrência. A distancia,caldos, estavam os três homenssendo que Aiaésio e Manuel Ro-da-igtte.. já eram cadáveres coanos corpos semi-nautilado.., era-quanto Marcelino, embora l.il-tando-lhé os dois braços, ainaavivia. Socorrido, Marcelino íoicondttzido para o Hospital Ro-cha Faria, onde faleceu ao re-ceber os primeiros _ocorros. Foienorme o pânico que se esta-hclcceuíii» viíinhança. Mulhe*aes _ ca^lahças, tomados de ver-dadelro pavor, choravam daantedo triste quadro....MIRAM O. BRAÇOS Dl-

UMA DAS VITIMASOs corpos parcialmente nau-

tilados, foram recolhidos pciasautoridades policiais do 27°Distrito Policial. Braços o per-nas das vitimas, atirados à di.*tátacla pelo impacto da èxplo-sáo, eram recolhidos pelos po-pulaires. No final, recolhidos osdespojos/verificaram as autori-dades. «/ue faltavam'os braços d*Marcelino. Todavia prossegue aprocura dos membros do infov-lunado vapau. À hora em queaaossa reportagean deixou o lc-cal da lamentável tragédia, nãohaviam ainda sido encontradosos braços desaparecidos.

As demala peças dos coiposdas vitimas, depob.de procedi-dn n pericia rp local, foram re-colhidas ao necrotério.

do do Café, destinado a defen-der o preço justo do produto,nas fontes de produção ou nosportos de exportação, anediantecompra do produto para retl-rada temporária dos mercados,podendo, em casos especiais,tais recursos serem destinadosá aquislçáo de materiais © equi-pamentos indispensáveis à ca-íeicultura e qu« serão vendidosaos lavradores pelo cuslo,Rcrescílo de pequena margeanque cubra os gastos de distai-buição.

Todos os caíce adquirido*pela Comissão de Knanclaaneaa-to de Produção serão destina-dos ao lastro financeiro dê_seFundo, que se beneficiará cenao crédito de um bilhão de cru-zetros do saldo da conta dassobte-taxas de caanbio.

A veaada dos cafés do Fundosó se fará anediante autoriza-a,ao do Conselho Nacional, ou-vido o ministro da Fazenda.

Ainda esta semana o sr. Pa-checo e Chaves deverá solici-lar urgência para a tramitaçãodo projeto, já havendo eaateaa-dinaeaitos para a sua aprova-ção pela PSD, UDN e PTB.Varias eaaaendas serão apresen-tadas, em plenário, ao proje-to. inclusive por alffiuas anem-bro.s da comissão.

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LOUIS K-NTN-R NO PRÓXIMO CONCERTO »>*¦>" do \udia«rio alo Pil_rlo ú» Ednc.c-o, aama- DA "AIC" I -IO ARTE i uni. ihh li dn prof.Hor Joio Inaínlu Mtrl lul,

rcjeaiae da Orqaeitra do Teatro Coles, ft Baa.-N* priilmo dlt ¦>.-. de aS6 .o. it ll a.oi» no ",°" Alr"- »*','• o lema: "Aíptcloi do Teatro Ll-

T.aaro aatinl.ipaa, _.ii realizado o r.cltal ,i„ ''"*•*» Amix\e% do Sul . ...pianista l.ouls K.nlner. an sócios da •• \aai- <¦ i ,h"* tmítHntit itrl aroanpantaada de umada Pro .iate detera aprese.iar o titkel n- ¦>. V«- ff1* "PÍ?'1 t.°,m »,«P''<-«'«*-ío do*i nntauy.hlIcaremoN por èst-s dia<a o pro«rama d..r ir- ^U,'•, S* tarp, LU k.l|ado. .._!« Pacheco e Pauloriaaa. Inanina, dlãrlamrnir n. urde i rua forte*..M.alro ¦.{. aula «41, telefone J.*.lo;«, dai s it li , A enarada „ lianra.hor',v RECITAL EACH, NA _. ... DE MÚSICA

RÀDIO-TEATRÕ DUSE Reali/a-»r nn dia 37, i% i;,l« _oia». no Ia-O Radin.Teaato Iluje. que te apre.rnu todit lio '•<''*l•nl<¦'' Mlj-uf/, «a Escola Nacional «e Mu-

á» __fua-a. .eJns. ti -M.ai hora», pelos, micro- ,,e*< ? rcr"" ** s- Ittcb* * "'«• *" '«»• »'*<"*fonn «a Kidlo SUnlslério da Educacio, iniciara. ortanlia» paaneBn pr»fe»»or Antônio «llta. e«-em «en proirama desta aaoile. o i.« dr uma ir- «""«««o daqurlr esiatelecimenlo oliclaa. _ tran-rio e» homenaten ao cenaaairio do nascimenio < lo • ln"'"0-** <íí__.,_'__*An„ . - . ., ,, CONFERÊNCIA DE MÚSICA, A CAR<30Ne«e protnma será teil» ama liieira aprr. -.^ nD 111IT CD.^.fiarSo du auas oitaç. bem como a api.-.rna_. ¦ uu UK- Lul^ Pl*™_c>d* pef» -Salornr". baseada na traducio de Sana [ «manhã dU 21 ta 11 horas. i*tâ rrllin-do Kio e adaptaca» radiofcmlrx «e Paulo -.1.. dj „.. tuditúrlo do Con» tr. ator io Brasileiro deO Radio-Tealre Dos* i* ipmnu sob a di- a .»iii»i»a á A.rnlda Graça Aranha m» SI — 1.."reooo de Armando Cario. Maiao e snpertitto de • paiimrnto. a secunda Conferência Calaoral i»F. Andrade, diretor do Departamrnao de radio- | sírte de a»Jí. em comemorarão ao S#.« aalter-teatro da PRA.!. j ,irlo i0 ,êfttlj0 «subelrclmento a cano do dr.

,.,„„. __ ..¦¦ Luai Fraja. intitulada "Terapéotlra Murdcal".PALESTRA DO MAESTRO JOAN Derendo o ceaferaichu lnlctar breremeaniEMÍLIO MARTINI | •» nU* d» "¦» «""*• *« extensio .-.--nt. >• -

• —— ui.^.ij. • _- a bn* o me-írno tema, as pessoas latatesadai po-__ . iSSJSSSJf1" 55 ^.T**? *«,,««,»u*,• l"*" efetuar MM tasertt**- na swt-tral» <¦fc";e i.u.-aaa-rti.i, ar a . .ra* diária- lonMtrat.rio Braaitdro de Ms-i ¦•»

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EXPORTAR A INFLAÇÃO É O PROBLEMADA NOITE — Segunda-f eiru, _0 de Agosto de 1956 — PAGINA 8

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MMelo m0 CÉU É O LIMITEHoje é dia do programa

de perguntas e respostasna TV Tupi. O que indicaque toda a atenção da ei-dade está voltada para atelevisão. Apesar da ausen-cia do professor Otávio deMedeiros "O Céu é o Limi-te" já tem novos sábios.E' só esperai*...

PRISÃOO Periscopio viu. E. A.

S. esteve envolvido num ca-so. Que só pôde ser resol-vido no Distrito Policial. Adama apresentou queixa.

E. A."ST. está procuran-do ocultar o fato de suanoiva...

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xiw____________________3____W S - _SB_________________________I

ROMANCE — Continua firme. O de lide Caravaglime JoãoBatista Amaral Filho. Colunistas de São Paulo e ão,-Rio não

., | -hesitam em afirmar que vai haver casamentòi.

ORFEU DA ?CONCEIÇÃO;

Peça de Vinícius 9e Mo-rais. A estréia será em be-

. neficio da Associação; Bra-sileha Beneficente de* Rea-bllitação. Amanhã/r-Vini-cius Vai se reunir com aspatronesses ;>;

RECEPÇÃOCom esplendor oriental.

Poi a que se realizou naEmbaixada da Indonésia.Por motivo ila Festa fya-cional daquele pais.

O exibaixador e a entoai-xatriz Sucljono são grandesanfitriões.

CRISE •

Houve realmente. Minis-terlal. Com o pedldo.dedemissão de dois ministros.Ernesto Dornelles.e Maúií-cio de Medeiros! Ambas _>-ram recusadas. J. "_..• coii-seguiu contornar. Ma,s, oPeriscopio viu que a refor-ma ministerial está pordois meses. Quando a maio-ria dos ministros civis serásubstituída. Do MinistérioCivil somente o titular daFazenda deverá permane-cer. ....:..

EM RESENDE, | |w iDurante à solenidade de

entrega dos espadins aos;inovos aspirantes da Acadc-mia Militar dus "Agulhas-Negras, Um câdefa'„rra~-jou duas madrinhas. Am-bas suas namoradas. Masnão sabia que as mesmaseram primas. E foram'Jun-tas. * É ¦ v ¦¦: ¦••¦.-••'

O. resultado o Periscopio,viu. O jovem cadete ficousem madrinha. -.'..

CRUPOEstá sendo formado. Pa-

ra acompanhar o escritorHemingway flum passeiopelo Bnasil Central. A zo-na' da futura capital serátambém visitada

A data. da chegada doBrande escritor não' foi _!#*da marcada'.*' t* gj . $*ij-

DIPLOMATAS | '"M

EmíBeíò Ãórizontei' Memíbros do Corpo Consulsi.Ofereceram, ao .governadorBias ,',F.ortes.-A Elementos _asociedade carioca" e^tiVèrampresente,

BURLE -MÁRXjR \QVai também à Europa.

Roberto encontra-se em Ha-vana. Mas vai ver como an-da sua exposição' paisagisti-ca. Que visita no momentovárias capitais européias.

PRÉ-ESTRÉIADo filme da RKO "San-

gue de Bárbaros". Com Su-san Hayward e John Way-ne. Dia 24, no Astórla. Embenefício do Hospital SãoZacarias, da Santa Casa

do Crédito Cooperativo. Para ajudar, efetivamente, ao pequenoprodutor do interior. E distribuir, entre os que fazem a pro-dução, um pouco dos recursos concentrados nos grandes cen-tros. Os bancos particulares já concordaram em participar dainiciativa. Principalmente nas localidades onde não existemagências do Banco do Brasil.

O produtor — principalmente o pequeno produtor — farágrande economia. Pois muitas vezes o agricultor é obrigado ase movimentar dc seu logarejo até a cidade mais próximaonde exista uma agência do Banco do Brasil. Para encami-nhar os documentos necessários à concessão do empréstimopara financiar sua lavoura. Esta viagem ê necessária três ouquatro vezes, Até que o produtor, efetivamente, receba o auxi-lio ou empréstimo.

As agências dos bancos particulares virão sanar essa falha.Há até a posslbiliaafljé, de que as colctorias federais Has peque-nas cidades venham _ colaborar no novo sistema.

Mas, o ministro Alkmiin continua convicto dc'que a In-fiação de crédito é mais perniciosa que a inflação do dinheiro..E' de opinião que, sc ftnucles que puderem economizar o fizerrem, o valor do cruzeiro melhorará sensivelmente. Consideraerro gastar desnecessariamente no pressuposto,dé'que: o dinhei-

ro amanhã valerá menos, "Por isso mesmo — disso Alkmim/—o dinheiro se desvaloriza'. Pois os bancos não recebem os depô-sitos que deveriam receber normalmente.

Quanto aos crediários, Alkmin disse que nâo é contra.Não é contra que se-.adquira artigos de primeira necessidade acrédito. E' contrario; — isto sim — à aquisição, pelo sistema"pague como qüizèi1;: quando puder, de objetos de luxo. Comocaptts de pele, jóias, vestuário de luxo e^outros artigos su-

pérfluos. * ' -' ' •¦""Temos que eliminar o supérfluo" disse o ministro. Stm

isto estarão baldados os esforços do Governo para equilibraras finanças.

Alkinjm reiterou que não houve queda do dollar.. E simmelhoria do cruzeiro/E que nossa moeda melhorará ainda ¦mais, para equilibrar o cruzeiro com o valor artificial dodollar. Pois o dollar, só é caro, realmente, no cambio negro.

Finalizou dizendo que temos que exportar duas coisas:os produtos manufaturados no Brasil e a inflação. Quanto aosprimeiros, os indícios são os mais promissores.. Estamos adqui-rindo divisas graças à exportação de artigos fabricados pelaindustria brasileira. E considera necessária a segunda. Acen-tuando que a inflação no Brasil é, em sua maior parte, im-portada. "Se conseguirmos exportar ou deportar parte-^aesíáinflação, os brasileiros poderão contar com dias financeirosmais tranqüilos";. ' .". . ':*•:''' ' '"'

..;

ALKMIM

ELEQA-N&IÀ — De Thereza Souza Campos. Sempre presenteás reuniões sociais-:E, mantendo a leaderança que conquistou.

Na primeira linha da elegância feminina no Brasil,O Periscopio tem visto

O Ministro da Fazenda fez revelação surpreendente. OBrasil não deve um dollar sequer, em atraso^ a nenhum pais.Tem dividas. Que, na verdadeira acepção da palavra nãonão dividas. Pois ainda não estão vencidas,

José Maria Alkmim revelou que já temos reservas noestrangeiro, no valor de 200 milhões de dollars. Reservas eco-nomizadas á duras penas. Com sensível redução das importa-ções supérfluas. Proporcionando divisas para a aquisição detratores, implementos agrícolas, fertilizantes, adubos c má-quinas industriais. Tudo para incentivar a produção.

Há outras novidades anunciadas pelo Ministro das Flnan-ças. Inclusive a ampliação das atividades do Banco Nacional

-*- Al'Neto toma e recomendar - —

CAFÉ CRUZEIRO EXTRA* Gostoso até sem açúcar!

r-fy-

y

Engana-se vocêa si mesmo?

TJA pessoas que sempre vi-íl vem prometendo que vãocomeçar vida nova... ama-nhã. Outras nunca se deci-dem a fazer o regime que asajudaria a perder peso. HáQUéin so reiufjie das realida-(les dentro oe sonhos compli-cados.

Se vocô está num desses

casos ou em .qualquer outrosemelhante, não só revelagraves fraquezas psicológi-cas. mas também está fazeu-:do um jogo perigoso, que po-de dar-lhe muitas decepçõese contratempos.

(Atribua 3 pontos a cadaresposta afirmativa).

— Abusa da saude pornão notai* sintomas graves detensão ou fadiga?

— Apesar dos seus pro-testos, já lhe disseram algu-ma vez, os amigos que você éincoerente, temperamental eemotivo?

— J& lhe informaram ai-guma vea que vocô tem uma

imaginação romantieàfo,m— Já teve a desagrada-

vel surpresa de saber que'háquem o considere afetado depalavras e de maneiras?

— Quando não tem êxito,culpa a sorte ou os outros,mas nunca se culpa a s( mes-mo?

— Raramente o seu or-çamento se desenvolve deacordo com os seus planos?

— Fica ativamente aftor-recido quando é criticado?

— Haveria necessid a _ ede um milagre ou dois paraque a maior parte; dos seuspianos e esperançasse rean-zassem?

9 — Quando os seus dese-jos não são atendidos, costu-ma justificar-se dizendo queas uvas eram verdes?

10 — Tenta vencer por meiode blefes e truques emboraessas táticas raramente demresultado?

Um total de 24 a 30 mostraque você precisa tomar Pr)-vidências para tornar-se maisamadurecido, honesto e ren-lista. Se fizer de 6 a 21. háalguns casos em que vocôprocura imprudentemente en-ganar os outros e a si mes-tmo. Com 3 ou menos, está"de parabéns por ser honestoe realista.

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O CoirtO do _Diâ_

À GAROTA DAFRONTEIRA

de RICHARD STOLTZ

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IEM OS DOIS, e me olham comu seeu fosse muito, simpático. Pensoque deveria rir também, mas nãotenho vontade. E bem que há ma-terial para rir, aqui dentro, nãoJerry o duro? Que vá tudo para oinferno! .

— Chama-se Jackie — digo.Ele também é americaho? — uerguma Pippo.Por que?Estive na América m,ui^os anos — respondo.'— Por que? \

• ll.iJV lUIR.IIMtn.u.lM.IIIlHU-H-l I.H*fU_

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10' '

Porque fui feito prisioneiro, na guerra.Por que?Ei, pára com isto, Pippo! — diz a Jovem. —Se começa com os porquê não escapamos mais.

Mas ele estíi já distraído:Olha, Teresin! — grita, brandindo o leão. —

Tem a cabeça maior que a minha l Auugh!Quem sabe <i que sente Jackie, pobre, velho e

falso leão, ao se ver naquela, imundas mãozlnhasvalsoldeses. Talvez o que sinto olhando esta ga-rota que est.1 ao meu lado, sentada sobre o contra-bando, com a sua carinha de cabrita e os seus- olhosalegres. Volto a olhar a estrada. A fronteira, meinforma outra tábuleta, fica a três quilômetros. Di-minuo a marcha. ^H . .;]

Pede sempre carona? — pergunta-, J:.'H{..-*Claro 1 — diz satisfeita. — 'Qi)BS. tódos**-_dias. Trabalho em Luuano, e depois dò'trabalho voüa escola, e depois, não há. mais carroças:-' *-w--->;-s

E éle? — pergunto, apontando" í> jjçilegfli* parao assento posterior. t-i!-?*'5 '.»_.' iOh, éle, bem, eu o trago s.i^"ftjguni&s' vezçsaos sábados, e sú nô verão. Para fas*,6r.,__ compri****;"sabe? Não trabalho no sábado á tiwãe^^^n&o Ií-nho escola. Mas a carroça perdemos da riiesmo jS-to, porque... ';"£*

Interferiu Pippo M ilustrar-me as tentcujuíaresatrações luganesas, responsáveis pela perda da car-roça: os borcos que andam com pedais e custamum franco por meia hora; mas como ó homem queos aluga é .um valsoldese, êle Pippo pode andar atéduas horas e não paga nada; c o Jardim * publicocom o carroussel, que as crianças podem usar quan-to quiserem e não custa nada; e as vitrinas de Franz

3_CUXB*

11,_*'': .-¦

Weber com tantos brinquedos•,'qtle"ê uma bartari-dade; estes, porém, custam'çaío., mas é bom olhü-los. Mas um íe&o comi*. JaCMe''.nunca tinha vtsio;com certeza só existem na-^méjlcft. Mas viu.;.

O que viu Pippo, nao,: feaJütóV NSo penso nas«trações luganesas de Pippo, 'penso nas- caronas deTeresin: gratuitas também- -stW . ..E lhe sal sempre be&tft—' pergunto. — Que-ro dizer, as caroha's. " "-'••

Nem sempre, e claro. No inverno, por exem-pio. nada. Passam pouco? automóveis, e quando emtorno ji é escuro, e os poucos que passam ou nãome vêem ou não querem parar. Então vou a pé.

Dez quilôoietros. no qscuro e no frio, com aquelacarinha de cabrita.

Tem mesmo necessidade de ir a escola? —pergunto.Claro. Se não, n5o iria!. E" uma escola parapessoal de hotel — anuncia com importância. —Aprendo tudo: também inglês e francês.

E agora está importantíssima:Quando terminar9 o curso trabalharei uo ho-

tel em Valsolda, e não terei mais necessidade de ira Lugano.

~ Agora não é mais importante, é só feliz, cimoquem toca um sonho, sonhado hã muito tempo.

Quantos meses lhe faltam, ainda?Meses? — suspira. — Ainda dois anos. Mas

ent_.- alcanço a maioridade e...NSo ouço o resto. Dois anos. Dois anos de

carona, nesta estrada. Ela olha o meu rosw e ^urri:São só dez quilômetros. — E sacode os ombros.

.c* dez quilômetros. Eu nunca ando dez melrosa pé.

E depois, no verão, sempre encontro quem mocarregue — continua alegremente. Parece que quei-ra me consolar. — Passa uma porção de carros, atéàs nove. E' s.'. escolher.

Hoje escolheu a mim. '-.'•..Poderia acontecer-lhe alguma coisa — digo.

Ela sacode de novo os ombros.Qual o que. vão todos devagar. Nunca há de-

sastres. nesta estrada. Quando multo um pára-lamaamassado.Pensa nos pãra-lamas.Náo falo dos desastres. Falo da gente. Da

gente que vai dentro dos automóveis- Entendeu? Po--deria encontrar tipos... tipos brutos.

Ri:Bem, se são brutos, que me podem fazer? Nâo

sou obrigada a me casar com cies. Devem só. melevar até em casa.

Mas é tola, ou finge que o ê? Sinto os nervusatacados:

Falo dos tipos perigosos.Ela sé volta:*

Perigosos, como? — pergunta espantada. Osseus olhos são como dois pequeninos lagos ao ama-nhecer. Não é idiota. E não finge que D (. . _valsoldese, e pensa que todo o mundo seja comoValsolda. Também eu o pensava, uma vez.

Perigosos em que modo? — repete.Não a olho mais.

Bem. contrabandistas, por exemplo.Ela dã uma :.--¦».:...:.::, de piedade, como se eu

tivesse dita uma tolice.Pííf! — íaz Pippo lá atrás. — Contraban-

distas em automóvel!•r_jrlpsü Ai

D-,„ .* "...1: 'iii. iiiiiiimniiiiiiiiiiiiiiii nu mimiiiMiiiiuiiiiuiiiiumniwuniii,,.,,!,. . ,

•<•<¦¦<<• ;;;;|" "ii;ii!I!!!l!l!I!l!!!I!!!ni!!m!M"!m-''''' "": •" ""'•"¦""•i"1"" ¦¦•¦•""' "' ¦"¦¦"¦¦ «¦"N*itniii*iii_i<iii*i.l, ,„„,,, .;;;.;¦'^¦| - c, -,

Im" '

m.

CONFERÊNCIADe Alim Pedro. Sobre o

problema da falta d'ásuano Distrito Federal. Auia-nhã, no Hotel Glória- Numadas reuniões semanais UoRotary Club.

OUVEIRÀ.SALLESVPresidente Internacional''

da Câmara Júnior:' Chegahoje ao Rio na sua visitade inspeção por 63 países.Ainda faltam 20. O Brasilé sua 43." escala.

BRIdTTE FOSSEY CHOROU 1>V PF.SARAO SACRIFICAR SEUS CABELOS

ATAS E', CONSOLADA com os bigodes... postiços de Bobby¦ Clark, seu partenalr e "romance" no seu novo filme "Ci-dade Alegre". Pela primeira vez foi obrigada a mudar defisionomia, e cortar sua loura cabeleira. A cena se passa nun*.navio de clandestinos ouando, os personagens em miniaturadevem se disfarçar. Bobby cortou os cabelos da garota, queimediatamente, foram reparados por um cabeleireiro de ver-dade.

Brigiüe anossuas lágrimasdiverte-se comBobby. usandos u a própriacabeleira sacri-ficuda, como

bigodes...

¦NiO CASAL FELIZ DA ATUALIDADE...

Já CRsadinhos, felizes e famosos, Marilyn Monroee Arthur Miller acham-se cm Londres onde fizeramestrondoso sucesso. Marilyn está pronta para encetarseu trabalho ao lado de Sir Laurence OliVier. _•*«<« í

Seu antigo marido acha-va que assim Marijlin

estava Jazendo umacareta...

Arthur Miller, seu maridoáo presente, nunca se

enganou...

Ao ver Hobby cortar seus cabelos, Brigitre

exitou um pouquinho antes de chorar...

A sra. Fosseg, tão como- -,vida como Brigittc t-.ou- ;

forta sua garotinha

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Violeta vai se tomarnapolitana, mas antes,dançará em Londres pe- jia ultima vez "A belaadormecida nu bosque".Violeta era casada como empresário americanoSlogbert Weinbeigei*, de;quem se divorciou paracontrair novas iiupcias]com um advogado it*_lia-jno. Fernando Savarese.

Declarou ela qus vai se;fixar em Nápoles ondeaprenderá a ser unia :nu-'Iher como a.s outras.

Há dois anos. Violetadesposou SiegberlWeinberger, empresa-rio americano. (!> (-'h"querda). Vai abando*nar a dança por Fer*liando Savarese ia (U-reita), e sc tornar do-na de casa c mãe de

familia.

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tornam sua cutis stiave e transparente. Você poderá utilizar essa loção com algumas üOt*de benjoin para: a pele oleosa, e com uma cc lher de mel para a pele seca.

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ALTÉA — E' indispensável para dar ires cura e elasticidade a uma cutis desbota-1»Ferva 25 gramas da raiz pulverizada da Alten. em meio litro dágua. Deixe macerar algiw»minutos; pns.se num pano fino e adicione un. a colher de mel por copo de inlusão. P-*no rosto duas vezes ao dia.

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e fecha os poros. O vinagre de rosmaninho (ewa planta ma-cerada com vinagre fino) é excelente para a pele e para ocouro cabeludo.ANÊMONA — CENTAUREA E TANCHAGE — Três plan-tas ótimas para olhos fatigados. Devem ser usadas- junta.:uma colher de cada uma ean infusão num copo dágua comalgumas gotas dq ácido bórico.CAMOMILA-FOLHA DE NOGUEtRA-HENA — Deixa tiseus cabelos com um brilho magnífico. Para as louras ses-senta gramas dc camomila num litro dágua. Hena cinqüentagramas das folhas num litro dágua. Ferver durante quinzeminutos; os cabelos castanhos obterão um reflexo -auburn".Duzentos gramas de folhas de nogueira fervidas num litro

dágua e reduzidas a metade, servem para enxaguar e escuie-cer os cabelos castanhos, fortalecendo-os.

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..«.Ji,-. ,

>_J^—— DIARK) DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de 1956 PAGINA

ESCREVENTES. UMA CLASSE EXCOMUNGADA PELOS PODERES PÚBLICOSEnquanto os cartórios auferem rendas fabulosas, aqueles modes-toi funcionários'atravessam uma situação dc verdadeiro «itran-julamento

— O sonho da oficialização e a reação dos poderesocultos — A situação apavorante das Varas de Familia .

A situação cm que se encontram o* es-«wiites d» justiça não remunerados pelos co-2; jubllcos é verdadeiramente chocante. Nfto'TLpreende que sendo eles nomeados peloÇ,,„ da Nacáo, mediante prova de habilita-íi! somente são equiparados ao funclonalis-!«'tublico para efeitos de aposentadoria eSn*' constantes dos Estatutos dos Funcio-rfiioi Públicos.

Inquanto os demais servidores públicos; ln-iludie os escreventes que percebem Aa, União,L |^ias as garantias inerentes aos eslatu-m íouoles servidores nem mesmo ao salário-

mlUit e demais vantagens tém direito.Acrescente-se, ainda, que são eles descon-

liiol pam «leitos de aposentadoria, sobre OiJnío "J" e "V, embora, na. verdade, niomiam os vencimentos constantes deuses dois

PUMIco qae, além das vantagens e outros b*nencios, recebem os, vencimentos integrais rtemus respectivos padrões e sobre os quais re«caem os descontou legais. 'E' finalmente, uma situação cafitlca queprecisa ser ít-gulamentada, Inconoebívei que é,principalmente nos dias atuais, fiquem ê'es fe-

i!? i i-""* "'/"i0 ln,«'<" «o mal* modestotuncionãrto no Inicio dé carreira, sabido queescreventes existem com mais de 25 anos doexercício efetivo que niio recebem 03 venci-mentos constantes dos padrões acima citados,Além do mais remota é a possibilidade de setornarem escrivães, cargo geralmente ocupadopor pessoas nomeadas pelo governo, completa-mente athelas ao mecanismo forense, algunsmesmo Ignorando onde se encontra looailtado«eu cartório, se bem que, no regime atuai,n*o se tenha notfola dè que o 'presidente da

padríes, e sim sobre as letras "D" e "E"; o | Republica Kaja"feito"qwlqiíír nonTeacSo'pamSTínío ocorre cm relaçno ao funcionalismo êsso setor do judiciário

Situação difícil '«Uito se tem dito a respeito

h ollcializaçáo dos tnbeliona-£ e cartórios, sem que, toda-*, dados concretos Í03sem.««ntados cnpa . de conven-Z jos legisladores dn.necesst-Ujj da oficialização. E' que o

limo tem lutado denodada-¦mie por um regime de eco-Mia, daí não se poder cogitarj, tão delicado assunto sem aMonstração de que a estabi-¦%i. dos cartórios e tabelio-mios não venham acarretarapara o erário publico. Em-m dificil seja n obtenção desiü dados. DIABIO DA NOI-% através sua reportagem es-tólliàda, focalizará, em su-jtalvu reportagens a angus-ttaie situação que atravessamMk humildes servidores datotiç», numa análise serena dedis justas reivindicações, co-fado dados capazes de de-monstrar que a oficialização,A menos á primeira vista,dirá ao Estado um lucro de ummilhão de cruzeiros anuais, li-quilos, bastando apenas que ai-finas modificações sejam in-àvtoidus no já obsoleto regi-ijílo de custas e lei de selos.

Nm Vares de Familia3éii duvida alguma os escre-

rsita das Varas de Familiaso os que mais sofrem as con-seqüências da crise atual. Ti-remos oportunidade de percor-itr aquelas dependências judi-ilíiias e, após, minucioso exa-se ila escrita dos livros que noslotam exibidos, chegamos afta conclusão verdadeiramentedecepcionante. E' que ao con-trário do que se tem propalado1renda daqueles Cartórios é amirar de todos os demais, issoporque os feitos com jus';içagratuita — na maioria dos ca-sos requeridos abusivamente —itoivem completamente a cha-mida "justiça paga". Assim.o

e o Escrivão substituto da 3.aVira de Familia com mais de10 anos de serviço, nos decla-rou, e esse fato constatamosatravés dos livros apresentados,(«e a renda mensal de seu Car-

i atinge a cifra de Cr$ ....40.00000 a Cr$ 50.000.00 men-ali, Renda essa que é dividi-li enlre èle, o Escrivão e maisdois serventuários. Verifica-se,líllfti que por melhor que se-jun as condições de pagamen-Jonáo auferem rendimentos su-teriores ou iguais aos padrõestjie lhes correspondem. Nas B"e t.' Varas a situação ê multopior. Por se trator de varas ie-lüivamente novas, o movimento(diminuto e. consequentemen-If' a féria mensal é ridícula.tio atingindo mesmo a casadi! 20.000.00 mensais, dal a dl-Unidade, conforme nos decla-mio titular da 5." Vara de Fa-Ml, de manter cm seu Car-tato escreventes que possamperceber pelo menos o salário

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jto Asjembléla Geral Extra-ggMi. realizada a. 6 do cor-_t. 2am eleitüs diretores dayw-McCormack NavegaçãoOrí' M.se"horcs John Vincentc3"v e ae("'K« Dud'ey_._ ?• 0s acionistas resol-,™>> distinguir ôsaes dois an.J« funcionários da firma,EL* s.Ja elev»ÇSo para altosgW de confiança, conside-»•*££. Jf'evantes serviçosSUS?;,*" Pitado à or-

0?Ç ? ^rante mu'10- «"<»•ftefr,;- V- O^nxeU. norte-

fSSiS a-ocupava o cargolt,Í^d0 «critério do Rio

Ceir(>GÍ0rg,e D- Cra.idock ê

i^" Junções de ceren-

A Justiça gratuita -A justiça gratuita, Instituída

em beneficio dos realmente ne-ceasitadoíi, dé há multo vemsendo desvirtuada de sua ver-dadeira finalidade, dada mes-mo, á facilidade com que sãoconcedidos atestados de mise-rabüidade. E! uma verdadeirapraga forense, segundo lios de-clarou os.funcionários das Va-ras de Familia, onde o nume-ro de feitos gratuitos é atar-máhte. Verificamos, através aestatística mensal, que sómen-te há 3.» Vara de Pamllla, noaao.passado, dos 1.200 proces-sos distribuídos, 800 o foramcom gratuidade. Naê demaisvaras o numero é quase o mes-mo. umas um pouco meils ele-vado, outras menos.

Os selos e taxasOs selos, inclusive o papel

selado, e a taxa Judiciária dis-pendidas por aqueles cartórios,somam, anualmente, cerca deCr$' 400.000,00. Essas despesas,além de outras necessárias, sâopagas pelos titulares, o queeqüivale dizer que contribuemeles para os cofres públicos,sem entretanto obterem quais-quer vantagens, excluído, é cia-tnvas oriundas dos atos pra«-cados, 'como certidões, manda-aos, etc.

3e,dó. éxturiè.feito nas Varasde jfaaülla rilo Se pôde ohegara uma", :cònclü«ò positiva deqiw oficializada a justiça, teráo^sfcatjo'lucro,.tambem n&ó sepôde afirmar que aquele órgãojudiciário acarretará ohus parao Tesouro. AWm do mais, peloatual regimento de custas, umaatltuaçSo é taxada em quatrocruzeiros, qutííido semente it!capa de um processo custa mftís ¦dó que essa importância. Cum-pie, ainda, salientar, que oapróprios escreventes que rece-bem da União utilizam de todoo material do Cartório, comocapaz para processo, livras deaudiências, registros e muitosoutros.

Dizemos que a oficializaçãodas Varas de Familia niio one-rara os cofres públicos, porque,passando as custas a serem pa-gas em selos, pelo menos, da-do o numero de processos que«11 transitam, poderá chegar-sea uma conclusão de que anual-mente seriam arrecadados cèr-oa de CrS 800000,00 ou mais,se atualizado o regimento decustas.

Enquanto esses Cartórios t*mseus rendimentos diminutosoutros existem que atingem ci-fifcs fabulosas, o que, èntrotan-to, será focalizado em outraoportunidade.

0 IMPERIALISMO SOVIÉTICOAMEAÇA 0 BRASIL

Pedido o fechamento dos jornais soviéticosEscrevehi-nos do Ülretórlo

Nacional da Cruzada BrasileiraAnti-comunista:"A Cruzada Brasileira Antl-Comunista, fiel à sua linha decombate frontal e decidido oocomunismo ateu e materialista,enviou ao Exmo. Sr. Ministroda Justiça, um processo contraa existência e o registro desjornais comunistas "Voz ope-rárla, • "Emancipação" e "No-tícicts 'de Hoje", os dois primei-ros, impressos no Distrito Te-deral ei o último, editado emSão Paulo.

Dito processo, constante de30 (trinta) concludentes itens oirretorquívels conclusões, alinhaainda.um apenso de mais de 1(lima) dezena de irflefutávels

documentos, comprovando, damaneira mais simples e clara,que os jornais "Voa Operária,"EmanclpaçRo" e "Noticias deHoje" são, do fato, ôrgüos doextinto Partido Comunista doBrasil, a serviço da Rússia boi-che vista. A Crutada já obteveretumbantes vitórias em outrosprocessos, quase semelhantes aopresente.

Baseia-se o procea^o-ieore-sentaçiio em que, "A Voz Ope-rárla", até há bem pouco tem-po, trazia o dístico "Órfão ofi-dai e Central do P.C.B.": —o Jomal"Emanclpação" é o or-gão oficial da extinta "Liga daEmanclpaçKo Nacional", fecha-da há dias pelo sr. JuscelinoKubitschek. por Decreto Presi-dcncial de 11 do mês próximofindo; por ser o próprio Parti-do Comunista agindo sob aque-le falso nome; e "Noticias deHoje", editado em SSo Paulo, éo antigo jornal "Hoje", que.fechado por declsfio dft JustiçaPaulista, mantém-se em funcio-namento sob o título de "Noti-cias de Hoje" (somente acre»,centaram o "Notíclu). A Cru-istia baseou-se nos mesmos ar-tlgos em que processou o outroJornal comunista "ImprensaPopular" que, segundo tudo ln-dica. está em vias de fecha-mento; são os artigos 141, pa-rágrafos 5, 12 e 13 da Consti-ttilçâo Brasileira: artigos 2,12 e14, com seus itens, da Lei 1802,de Segurança e Defeaa do »-tado e, ainda, n* Lei 2-083 'Leide Imprensa) era seus artigo*9.» iteos e letras "A" e MB".

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Tftmbem em diversos artigos doCódigo Peiial Brasileiro inol-dem esses pasquins bolchevlí-tas. A Cruzada espera oue oGoverno, como Já agiu hos ca-«os d« L.E.N. (fechada devidpá processo orluncio da Ornei.-das), União dos Servidores doForto, Movimento Nnoioilal Po-pular Trabalhista (MNPT, fo-chado devido tambem _ proces-so da cbaC), e"no caso racen-tíssimo da revista "Problemaa"(tambem comunista), haja noscasos acima especificados, tie-terminando ó fechamento, apus.o competente inquérito dos Jor-nais a serviço do imperialismosoviético: "Noticias de Hoje","Emancipação" e"Voz Opera-ria", pois nío é crivei que emum pais onde foi extinto o par-tido comunista, por contrárioao regime democrático vigente,possa sobrexistir unia Impren-sa bolchevista, editada ooraquele partido ilegal.

a) Carlos Penmt Bóllo — FM-sidente"; •

Não é técnica a funçãode EngenheirosAuxiliar

Não c licita a acumulaçãodo cargo de Auxiliar de Enge-hharia com o de Proteeàor Oa-tedrAiico de Estatística Gernle Aplicada- em virtudes de n&oser o primeiro considerado fun-ção técnica, de acordo com de-liberação da Comissão de Acu-mulação de Cargos, do DABP.

A Comissão foi chamada aemitir parecer a respeito, emprocesso oriundo do Recife, «en-do interessado o Auxiliar de En-gonheiro de Ia classe José CelsoRigueU-a Costa, da Administra-ção do Porto da mesma capital,e professor catedrático da Fa-culdade de Filosofia da Unlver-sidade local, cadeira de Esta-tlstica Geral, e Aplicada.

Estudando o precesao a Comis-são concluiu pelo caráter nfiotécnico ou cientifico ' do cargode Auxiliar de Engenheiro, umaves que aos seus ocupantes de-vem ser atribuídos tio somentetrabalhos auxiliares de enge-nharia e arquitetura. Dessaforma, segundo, ainda, o pare-cer, não se enquadram, parafins de acumulação, no caso. oaencargos específicos que o Inte-ressado vem desempenhando naAdministração do Pflrto do Re-cite. deixando, portanto, de serlicito o desempenho das duufunções cumulativamente.

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OS MERCADOSDO MUNDO EXIGEM

CAFÉS FINOSDe ano para ano caem as exportações doproduto que é, praticamente, a nossa únicafonte de divisas. Outros concorrentes estãoinvadindo assustadoramente os mercadosque eram nossos. A solução é uma só: amelhoria da qualidade, paralela ao aumento'àa

produtividade. Lavradores: cuidem bemde seus cafezais, do plantio à colheita,dando-lhes trato inteligente. Recorram aostécnicos da Secretaria da Agricultura —às Cosas da Lavoura — que estão sempreem condições de orientar os lavradoressobre as modernos ¦ práticas de plantio,cultivo, colheita e.- preparo para a «¦dução de Cafés Finos.

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Contribuição àCampanha da Produtividade t

da Melhoria da Qualidade

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PAGINA 10 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 da Agêrto tte l*»->6 l*a SEÇÃO

ManoelEuropa Es<^_K-*______á_____ _ «¦ /.JTi____-^*^___________f_iÍHF_ '•"-'**___*i __&•¦• •i-_-_^'^^^^^^^^------^í-_-MK._^sw&^^*i^>_^_8__8t_^S

Magnífico auto-retrato áo mestre

Madruga,Esquecido

HHH _WÊÊmSmm

Consagrado naem Sua Terra

__¦

Traços biográficos do mestre — A rua qua tem o seu nome nao

passa de um lamaçal intransitável — O pintor e o libertador f-Ümá pensão, a toca dos artistas — Enfim, a criação do "Museu

——— Manoel Madruga", em Teresópolis

(Reportagem de GASTÃO CERQUEIRA NEVES e fotos ás SIROTA)Em 1872, no tempo dos carros de bois e

dos tropeiros, quando Teresópolis era poucomais que uma aldeia, nasceu Manoel Madruga.

Envolvido na infância por um cenário exu-berante de força e beleza — florestas virgens,águas mansas e cascatas ruidosas, tendo comofundo a serenidade da Serra dos órgãos —ainda na adolescência se revelou o artista, eas recordações desse período de encantamentoe liberdade ficaram para sempre cavadas emseu espírito.

Após as primeiras letras numa escolinhalocal, seguiu o futuro Mestre para a metrópoledo Império, ingressando na Academia de Be-Ias Artes.

Concluído os estudos, Madruga, na pleni-tudo de sua arte, une-se à mocidade revolucio-nária, dando vazão a uma técnica de seiva no-va, dedicando-se aos fulgores do impressionis-mo.

Em 1911, na Itália, decorou o pavilhão bra-slleiro na Exposição Universal, em Turim, mos-trando ao mundo as riquezas do Brasil, semprejudicar no assunto de interesse patriótico apersonalidade do artista, .

Da Itália segue Madruga para a França,onde aprofunda-se nos estudos, e inicia o cami-

Uma das últimas criações do professor Madruga é acasa onde pernoitou Tiradentes, antes de subir ao pa-.íb_Io_ Quadro que devia eslar nos salões da Preíei-

fura de TeresópoüsRua Manoel Madruga, em Teresópolis, um widadeko

lamaçal intransitável

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nho para a posteridade.Em anos sefnldos comparece ao aaJao oa

"Societé Nationale des Beaux Arts" e ao da"Socleté des Artlstes Français", reunindo osmaiores prêmios, até ft medalha que lhe as-segurou o ingresso permanente "hora con-

Torna-se então um dos preferidos nos meiosparisienses, e sucedem-se as encomendas «le re-tratos, alguns dos quais fioaram famosos.

Pintor completo, como foram raros nomundo, Madruga, nesse período fecundo de suavida vence em todos os gêneros, e detaa, paraglória do país em que nasceu, nm legado ehorme de soberbas criações.

Num sábado, a 16 de junho de 1951, faleceuo Mestre. Carlos-rtaul, em 1952, pelas Edi.aesde Artes Narciso, publica um vibrante trabalhosôbre a vida do Ilustre pintor nascido em Tere-sópolis. .

Consagrado no mundo, entretanto, ManoelMadruga é quase desconhecido em sua terra denascimento. Os homens de Governo de Tere-sópolis nada fazem para elucidar o povo noque dia. respeito » «rte do Mestre, ou perpetuara sua memória numa obra digna do seu nome.

Uma rua chamadaMadruga

Ao voltar da Europa, ManoelMadruga costumava passar osmeses de verão en> sua terratia nascimento. Fazia longospasseios pelas imaiihãs, percor- Irendo os lugares onde passara ja infância. Cem 70 anos de ida- ;de, ainda podia escalar as mon- |tanhas com a elasticidade deum jovem.

Amava Teresópolis e imorta-liam-a em várias telas.

Bar volta, de 1948, Madrugapropôs ao prefeito de então. si*.José de Carvalho íanoti, a re-bHíkçío de uns painéis decora- ,tivoB no salão nobre da Pre- ,feitura Municipal. O preço pe-dido seria apenas para cobrir jas despesas do material. Revê- Ilando negligência e desconheci-mento sôbre a arte do mestre.o prefeito não tomou conheci-mento da oferta, preferindo dara outro a incumbência. Hoje aPrefeitura não possui um qua-dro sequer do ilustre teresopo-litãno-

Mais tarde, quando assumiua Prefeitura o sr. Roger deSouza Malhardes, foi inaugura-da, num dos pontos centrais dacidade, uma pequena rua como nome do pintor de Tercsóno-lis. com a promessa de que ahseria aberta uma ampla e ar-harizada avenida.

Passaram-se os anos. O sr.Malhardes que era prefeito vi-rou deputado Estadual, e o sr.Janoti que era deputado tornoua virar prefeito de Teresópolis.Nessas andanças era die se es-perar que esses representantesda cidade das serras, tivessemaprendido o que quer dizer Ma-noel Madruga.

Entretanto, tudo continua namasma. A ma que tem o» nomedo mestre, não passa de um la-maçai intransitável 'que fazfundos com uma quitanda dfcfavela, foco de sujeira e pro-miscuidade, denominada pelaPrefeitura, Mercado Municipal.

E' tamanha a indiferença dosadministradores da Cidade comrelação As coisas da Municipa-lidada que até a placa da ruacom o nome do pintor, íoi pagapela própria viuva, sra. SophieMadruga.

O Pintor e o LibertadorUma. das últimas criações do

professor Madruga em sua ter-ra reveste-se de um valor his-tôrlco Inestimável-

Trata-se de um quadro queretrata a hospidaria onde põu-sou. por uma noite, o grandeInconfidente, Tiradentes, quan-do de sua passagem por Tere-sópolis a caminho do patibulo,na metrópole do Império.

Essa caso. existente aindahoje, foi doada tX Municipal!-dade. e fica «o 2." distrito dacidade, na estrada que conduza Sumidouro, divisa com MinasÓerais. O estado deplorável damesma é um fator evidente etriste de como as autoridadesde Teresópolis tém em poucaconta o gosto e a sensibilidadedos turistas que visitam a cl-dade da Imperatriz. Relíquiashistóricas e patrióticas n5o en-contram a menor proteção ilaPrefeitura. Para ela, turismodeve ser feito a base do panoverde e das roletas. Abra-se ojogo ie os turistas choverão.

A Toca doi Artistas e oMuseu Manoel MadrugaFelizmente, para Teresópolis.

grande é o número de tereso-politanos que se orgulham donascimento de Manoel Ma-druga.

Entre eles o sr. Celso Morei-ra, proprietário da Pensão ser-rar». a "Toca dos Artistas".PO-sul onze quadros do mes*tre. Aliás. Madruga hospeda-va-se ali todos os anos. Dissoo sr. Celso que aos 70 anos omestre ainda possuía uma vi- .talidade incrível. Sua vista era :perfeita e a mão firmo como [a de um atleta jovem Pinta- 'va seus esboços sentado em |uma poltrona, tendo na mâo !uma vara de metro e meio com 'o "fusain" na ponta. Seus tra- jços eram enérgicos e seguros, iPor iniciativa desses tereso- ;politanos. o vereador Antônio lCoelho de Carvalho vai propor 'na Câmara a criação do MuseuManoel Madruga. E* necessá-rio que a iniciativa chegue abom termo para redimir a ínér-cia de tantos anos. A viuva doilustre pintor está disposta *colaborar amplamente, ©fere-cendo ao museu todos os ap;-trechos usados pelo mestre nodsoorrer de sua vida de «rtls-t* e homem de gênio.

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JKuriengo. pertencente a Jc_éY"»i de Paiva e uma carteir..o« couro de crocodilo com um««WJUf ao portador. Os donos£**«**•. pk.u._.-;<.»_ -Meta 7^; i»

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Ji AEÇAÜBiwH-tr,' wí'

DIÀHIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de i».*>u PAGINA 11

\2WÈ$tk xj.p • NOTICIÁRIO TEOLEQtRílFICO Dp EXTE.BIQR. • u.p. • a.f p.VÃO FAZER OBSERVAÇÕES SOBRE ECONOMIA DOMÉSTICA

:$»KBsy*¥&^ "w ^KvÍ-sK&^B i_i_Ê_^_v!9l!r*!ffism_^_ _—<&$.<¦i__\$&3im m_t':i3fô^^—m ¦¦ i^Üa^l Hk-Ív*.*.'

EISENHOWER ASSISTIRÁ À CONVENÇÃO REPUBLICANACANDIDATO AO SEGUNDOP E RIO DO P R ESID E N CIA L

ir, VWX

¦tespeciallstas brasileiros em economia doméstica, contempladas-'com bolsas dé estudosfornecidas pelo Ponto IV, viajaram para os Es tados Unidos e Porto Bico, onder deverão pas-arauatin meses, fazendo observações para aplicação no Brasil. Na'foto;-vê-se o »r. taw-nite A Bcrrv -'r-' (ll> l'n"to IV, quando fazia entrega, a uma das nove especialistas, sra.Amélia' lie Barros Terra, de uma cópia do itinerário e do programa '«jue as bolsistas cumprirão.

STADOS UNIDOS-INCIATERRA-FRANÇA ÊÉfel

SUASISENTARA» 'A'$mS-Wm

PR01H>SIC$ES SOtf

|.*í^«Vf«¦¦¦J---^í*ã*fc¦¦EMElEi*fcl^•••'*•^W•'.^,'

W't'-?ã£urlB$m i9m\ |b!?'!*íiÍ,í'

È!ü {ff\\',.' 1280 Kilociclos.' ^f^§^W^4§ll' r-A-i 1B'05 ~ ANTENO.GENE13 t^^jfJÈkm -?''7f. SILVA; 20,00 — CÕN- . '««t^X*?wt''3

HyxS: junto FARBouri- '.-t^mtftfvÍMpa¦•'••'.', LHA; 30,30 — AS ORE- '¦•ÍJWffi®*KB;fií fSpí/M;. T.IIAS ARnFM: 20 35 _. . ,»'. ríSSj^S'-,'.*¦

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T'm——mmGMt&_mfâsz%$$ff

19,05 — ANTENO.GENESSILVA; 20,00 — CÒN-JUNTO F A RR OU PI-:LHA; 20,30 — AS ORE-LHAS ARDEM; 20,35 —ALEGRIA DO SERTÃO;21,05 — MARMELAN-DIA; 21,30 — COZI-NHEIRA CONCEIÇÃO;21,35 — HIP, HIP, MU-.SICA; 22,00 — [ CACI-QUE INFORMA; 22,05 —

LENV EVERSONG.Sfrff'1 ' '*''i 'JBI^^HriÍ**a^ata&'-- -* *• <*0&aÊÈÊmmmm\m^^St$'

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méÊ.COM OU SEM APROVAÇÃO;DA. URSS E'-'p|L

1——: : ;::;';; - ,, íMíd^0$M);^ Esta-ídg^unirffl^OTMBBfflj ,.é. Fran-ça estão

"átsSBwo^iífi apresentar

suas.pTontWÓWiáobrê •¦•}'.futuraadministração do Canal de.Sue?".ao presidente .Nasser estasemana, com ou sem aprovaçãoda -União Soviética ou da índia,revelou-se nos meios oficiais.¦''.'":': PROJETO

.= LONDRES, 20 (AFP) — Osecretario norte-americano deEstado, sr. John Foster Dullesenviou na noite de sábado, atodas as delegações à conferên-cia sobre Suez, um projeto sobreo Canal, representando os pontosde vista das três potências ocl-dentais, escreve o "SundayTimes" num artigo "copyright".

Esse plano se basearia nos 5princípios essenciais:•.^1°). O Canal* *de Suez deveficar- afastado das questões po-litlcas; ' ¦ *¦ÍSS?) o Egito,, deve iter umacompensação honesta pelo seuúSo,..'" à") o Canal deve ser abertoa todos os navios;

4°) A Companhia do Canaldeve receber uma compensaçãohonesta; j"5°) A soberania" do Egito deveser respeitada. • •

por outro lado, o sr. Dulles,segundo o Jornal, teria prognos-ticado uma organização Inter-nacional destinada a adminis-traí o Canal e obrigada a apre-sentar relatórios regulares àsNações Unidas.

ESPIÃO•LONDRES, 20 (AFP) - O Jor-

nal "People" afirmou que umdu seus repórteres,-,.-;'Alaii Bes-tic, "desmascarou o èjspião nu-mero um dc- Nasser nesta ca-pilai".

O jm-iial. que pede que esse"espião" seja cxpulsç-da Grft-Bretanha, precisa que ¦•« tra-tado coronel Mortagl. adido doar da embaixada doÍEgW.

EXPULSOJÍA'.'.LIVERPOOL, 20 ÍÁPP) —

"Tudo que sabemos .#"'qUc nosdprnm 24 horns parK.,V:pàrttr".declararam ao chegaria esta

SAO FRANClècO, 20 (AP) — O governador Goodwin Knl-ght foi nomeado presidente da Delegação de 70 membros daCalifórnia à Convenção Nacional do Partido RepubUjíapo, numa."toansaçãO" na disputa sobre o apoio a Richard Nixon paravice-presidente da .chapa Republicana. y.-yíyy

Knight, velho adversário político de Nixon e-partidário deuma solução "aberta" na questão da vice-presidência, foi eleito,presidente em troca do apoio de sua delegação na. luta contraa chamada solução "aberta".

TRÊS POSSIBILIDADESSAO FRANCISCO, 20 (AP) — Para escolher seus cândida-

tos a Presidente e.Vice-Presidente do país começaram a chegarhoje centenas de delegados ã Convenção Nacional do PartidoRepublicano. . ,-. .¦--...-

Existem três possibilidades que se anime a reunião'do Par-tido Republicano: 1) A decisão do Presidente Eisenhower desair de Washington terça-feira próxima para um dia da "con-versações extra" cem os delegados antes de aceitar sua candi-datura' à presidência;" 2) Conversações dos delegados sulistassôbrè à cláusula do programa do partido concernente a segre-gação racial; 3) A' campanha de Haiold Stassen, ex-conselheirodo Presidente Eisenhower, para persuadir a convenção a acei-tar o- nome do governador 'de Massachussebs, Cristian Harter,para vice-presidente em lugar de Nixon.

,, ; EISENHOWER*.'-?%ASHJNGTQllíV2Q.'.(A'P) —.A Casa Branca anunciou hojeque ;o ..presidente . Eisenhower chegará à Convenção Nacional'aÜó/Partldo Republicano, na próxima terça-feira, um dia antes

ídái data.pré-fixada a fim de "visitar muitos amigos que ali se.eiaoontía^i.coino: delegados"."A.V.Oj-Secretarioíae;,

Imprensa, sr. James Hagerty, infonnou aos3orüglk;tàs:'da.'iné|peraaa decisão de Eisenhower.'.¦¦ v".'A.Convenção qüè. se inicia, oficialmente, hoje em S Fran-¦dsèo^'fjevfe ;é5CoihérrEisenhower como candidato do partido parauin ísegiiüdo-pferiodo • ná • próxima quarta-feira e já no dia se-gutóté,El$?nho.w.èf;.'pronunciará o-discurso de aceitação.

"yyy:AAA POLÍTICA EXTERNASAN'TRANÒISOÕ, 20 (AFP)'— O programa de política ex-

terna do Partido Republicano que será submetido amanhai àaprovação da convenção republicana reconhece "a existência,no Oriente. Médio, de uma grande ameaça à paz".. A crise deSuez não é mencionada, mas é dito, em compensação, que osEstádbs Unidos "apoiarão a independência de Israel contraqualquer ataque armado".

"A melhor esperança de paz no Oriente Médio reside nasNações Unidas", prossegue o programa, que precisa que o Par-tido Republicano é a favor de uma política de amizade impar-ciai para com os povos árabes e Israel; de maneira a promoveruma solução pacifica das causas de tensão nessa região.

Por outro-iádõi o programa republicano aflitna que o Par-tido do Presidente .'Eisenhower "continuará a: apoiar o sistemade segurança, coletiva edlficada desde 1947", que consttitui "ummeio de impediria guerra, e; que não pode ser. tomado ineficazpelo veto. soviético "..Em seu, programa, o Partido Republicanose pronuncia'.- contra.-' &¦ admissão da Ohina comunista nas Na-ções Unidas, Declara, que

'¦"'.continuará a procurar a reunifica-ção da Alemanha, dentro dá liberdade, assim ;como a libertaçãodos países satélites" e exprime a esperança de que esses objetl-vos serão atingidos graças"-à"-fiossa política pacífica".

Esseiütower não será operadoWASHÍNGTON, 2tt^(AFpkH; Eisenhower náo vai ser

novamente operado. "-'•¦¦.' -O porta-voz oficial da Casa Branca, sr. James Hagerty,

desmentiu formalmente as informações publicadas por umjornal de Miami, o "Herald", segundo as quais o presi-dente Eisenhower teria de se submeter a uma nova opera-ção do ileo.

Com efeito, o "Miami-.HeraJd" anunciara que "tinhainformações'da uma personalidade altamente colocada" deque o presidente Elsenhqwer terá de se submeter a umaoutra operação do ileo, níerios grave e menos urgente, noentanto, do que a primeira."Ike poderá perfeitamente enfrentar a campanhaeleitoral antes de se operar'',- teria declarado essa perso-nalidade- áo jornal de Miami. .

FALECEU OARCEBISPO DEWESTMINSTER

LONDRESrli9-(F,-P.) —Faleceu çf cardeal. Cnffirt,arcebispò^dèíWestrTiinsferí

ATAQUE CARDÍACO :,LONDRES 20, (AP) — Um

anuncio emitido- pela residêttrcia elo cardeal

"Grifflri informaque àquela--'autoridade eclèslás-.tica faleceu de um ataque" caí-diaco quando se encontrava em:férias em. New Pòlzeath. Corn--'waH. ,.' A- •

Há cinco anos Viiiha o car-deal Qriffin eim más condiçõesde ssude. y'"

O anuncio esclarece que apósreceber <is últimos sacramentos,o prelado- ;^mo.rreii. pacifica-mente ás 12,52 hòr^s de hoje.dia de São ÈèrriardO". -; '.

O cardeal' Griffin se toçnaraascebispo de Westminster echefe dos católicos romanos daGrã Bretanha em 1943.. Noano de 1946 íôra elevado aocardinalato.

Nascera em Birmingham, íi-Iho de um conselheiro munici-pai. fora educado no CottonCollege. de Ascot, e em Roma.tendo-se ordenado em 1924.Fizera-se conhecido como ho-mem de letras, administradorda igreja e autoridade em dl-reito canônlco.

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t wT@ DE PREVIDÊNCIAIS1STÊNCIA DOSORES DO ESTADO

Concorrências para construções, empreitadas,ferragens, louças, vidros, esquadrias e

prestação de serviços em geral 'aS

50 Presidente fla Comlsslo de Concorrcnílas do Depàftarhelito deWuan dc Capital rir. Instituto de Previdência e Assistência dos«TMorrs elo Estado (IPASE), faj; tpúlillco que esta Autarquia esta'0'anilii umn sérln tle rnucorrencias para .execução dc obras e. aqui-po tle m.-itcrtal pnra construção em geral. ...,'• A' Firmas e .Sociedade interessadas poderão obter as -InTnrma-<iwiiuc necessitem c requerer desde Já sua Inscrição nOrVKcils-•iile roraccedores" dn Departamento de Apuração dc Capital,no 3.«Wiaento, sala ila "(omissão de Concorrências", no Edifício .Sede,«u Pedro Lessa, n," 36, nesta Capital. A • -,'

n\n I"vpr5n realliar-se, com dia e hora Já fixados,- desacordo com«™t»tuts iiii "Diário oririal", lloletim das Concorrências e BoletimjV-C, as senulnteg i-oncorrènclas: , - .-•

. '1 ~ r|litat ii." 12 5(1, para fornecimento dc ladrlllios hidráulico»,,™,,>"s- » rrali/ar-so ás 13 horas no dia 17 de agosto de- 1956, con-"me publicação no "liiario Oficial", de 2-8-56.

íi C r''itl1 n'° 31 3li' ''Iira enchimento dos rebaixos, a realizar-se¦m "ras "" lli:l " de asosto de 1956, conformo ¦publicação no«BO Otirial" dc 15 dc agosto de 1956.Lf' — Mital n.» 8'56, porá fornecimento de Tábuas de pinho na-™'l 4? 3,\ a rralb.ar-sc às 14 horas do dia 20 dc agosto de 1956,"""me publicação no "Diário Oficial" de 25 de Julho de 1956".

Um. ~ Kdltal "'" 13 '3C P'1ra fornecimento dc Azulejos, Calhas •

P"J™!, ' realizar-se ás 13 horas do dia 22 de agosto de 1956. con-™if publicai "ação 110 II. O. de 2-8-956.t-2

~ Edital n.» 14/56 para fornecimento dc Bancas de ria de"'noiitr com culoraçãn. a realizar-se ãs 14 horas do dia 24 de agos-l?)w, conforme publicação no D. o. de 9-8-956.j,'1.- Edital n." 29/56 para Instalação de fossas, a realizar-se as 16"mmia ;; d,. ni!nst0 dp 1956- (a publicar no Diário Oficial).

JJ r- Editai n.« 30/56 para instalação dc oito lnclneradores, * reall-»ãl 14 lioras do dia 10 dc setembro de 1956, ta publicar no Dia-3 ynenu)

Hio de Janeiro, 18 de agosto dc 1936.COMISSÃO 1IE CONCORRÊNCIAS DO DC.NORBERTINO BAHIEKSE FILHO ' '

PRESIDENTE SUBSTITUTO DA COMISSÃO

cidade os srs. Edwar.Sí.Étó.vneH^j-ry L. Peuleve, oiiltiijègaüosbritânicos da "Anglo?/ ÈglpttanOil Co,", que foram,., expulseisdo-Egito. Os dois .empi-cgaílosprecisaram que "d«$e.-;o mo-mento cm que nos d-lsseriim quedevíamos Ir cntfMra^látffo mo-men In em que embarcamos, asforças de segurançá"í;et;ipcia6nã,o nos deixaram" J--

MOSCOUPARIS. 20 (APP) — Num

comentário consagrado aos tra-balhos da conferência de Lon-dres, a radio de Moscou criti-cou severamente as propostaspára a solução do problema dcSuez pelas delegações das gran-des potências ocidentais'-

EEI «ÉÜD """

CAIRO. 20 (APP) — A In-Uyvcnçào dn rei Seud da Ar&blaJunto ao govírno nórte-amerl-cano a lavor do Egito, foi con-firmada nos círculos'sauditasautorizados.

J]-V r,;, vincança tantaslornias de manilesta-Ws q-.:amo ns nuancesw uma palheta Inrares-

Sfy8' No caro de Bai-"f. tee baixo .seiitte.cn-}Ma alma humana que««•o tem elevado, r.ua-níOMlaientc. o homemportal à imortalidade^Iw 1a criação, faz-sellr n»- maneira terri-

ibnna$ítCore»yKHjLTR^. sn.vn.

ftSten!J exata com que o

Racista marcaria osgaaojs essenciais dcy* ""-'edade cm decotri-P^Wo.

*' dfscriçõcs dos por-£*« dos costumes^wnos. parlsie-ises.^«* mi-itíres, arü-SS,.?"?^ ""nerciais.

%** lembram as com-

jjHWS de Daumier. dade 0 aspecto cari-Hnr, "rt5s P**"'-4onagens.

^nonore de Balzac efetua Tingança semk*. i, e;?V ** 'ncJOUinharias, os rH1 ¦

?- « .raíçôfje, 0s adultérios, as frui** confiUos.ill^yy- us aou^enos, asas desonras, as falências,

íonjueai... os desfalques. o> tn-«ilT^.''^185 áf- alK«ma noiva com dote*s-.v~qÍAoa,P«'nsar a ausência de senti-Br Al vj21^ P'ircs em suma, vinga-se no*i vr-JSS, - "° ''«afar ni mazela» iottmtts>*• n S*~ I3* e*. apesar de tudo. amou^ ISO Mltpirt.««X-"?5 «sranho, um -jemento de-Iort»0 *T*e « passa na caia alheia tem

Ainda a vingança de Balzactanta precisão. Convém ter em mente, Baizac não pertencia aos satôts e alcovas ondrEugênio Rat.tlngnac, Luciano.de Rubempree Luiz Lambert entram e saem à vontadedando a impressão de que nasceram na-quêle ambiente de luxo Imperial.

Precisamente por ter sido embalado emberço plebeu, Balzac poderia atentar, e*-miuçar. pesar, medir, nada esquecer comovisitante curioso, um tanto bisbilhoteiro, uque se passava na "casa alheia". Assim,vemo-lo, insistentemente, transmitir com apenetração peculiar ao seu espirito, o queos saus olhos viam por trás das portas cer-radas des palácios habitados pelos nobres,nSo sendo omitido sequer a qualidade dailbré das lacaio;.' o tecido das poltrona.», aconservação ou não das cortinas, o preçodos móveis, o menu. as condições das «uva-lariças. enfim, tudo o que havia de maisparticular na administração diária da já en-tão decadente fidalguia francesa

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FABRICA NACIONAL DE MOTORES S.A.Oficinas: Km 26 da Estrada Rio-Petrópolis * Sede: Rua México, 3-6.° andar - Tel. 32-8686

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Onde os recursos financeiros nãoperniitirctni a consecução de seuide|||^ Enfermeira © auxiliar desala de operações para poder or-ganiiãç a Clínica der Mayo brasi-leiraIrr' Pintora de paredes, vete-rinária e, colecionadora de xica-

mém ras e copos ..>.;'£;¦¦£

Tosando um dos seuscãesinhos Ethel re-vela-se ótima cabe-

leireira .

:;:;:::;-.:.:¦:..:¦:•:¦:¦.¦:¦:-:¦:¦.¦

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m^aB=*s^=s==*mmm~~^^^^!,^*~~^^^B!SBB^^m't**^^BÊm^^^^mmÊÊÊÊmamÊgÊimiiÊÊmimmm^^BmmÊammtÊmmmmmm

TM GRANDE e bonito so-nho, infelizmente não

realizado, foi e continua a ser«. preocupação máxima deEthel Neele. nossa radariza-da de hoje. Um sonho queconsagraria qualquer ente hu-mano, com especial relevo emse tratando de uma mulher.

Tendo,i sido durante trêsanos Presidente dia Associaçãodas Senhoras Auxiliadoras doHospital- -' dos Estrangeiros.Ethel Neelfe1.; sonhou fundaruma clinica hos moldes da fa-mósa Clinica; de Mayo. Emponto nrthòríé''claro. Paraisso lutou arduamente che-

Ethel, que fàz: todo o ser-viço incumbè-se' ãa limpe-za de sua preciosa pra--. taria*

Reportagem"radarizada" de

De ANTENORNOVAIS

Fotos e detalhes

de EVELINE

|lllllll!l]||||lillllllllllll!IIIIIIIIH!llllll

ll!lllll!lll!IIIIIIIIIHIIHIÍIIHIHIHII| | 0 Ballet do Noivado - £» ^ • h; 11mmmmmmÊmnmt^mÊÊÊmimmmmmmmrá SE

Um brinde com© melhpr da festa!

Chegou Brahtoa Chopp! E a festa ga-nha sua maior animação t DcHciosís-i-mo... rico.» aromático,.. cada copo de-Brahma Chopp exprime aquela aatisfa-ção que «6 mesmo Brahma Chopp é ca-paz de proporcionar 1 Brahma Chopp éassim tão apreciado porque seu preparoé feito com os mais escolhidos ingredi-¦entes - o melhor malte... o melhor lú-pulo... e o melhor fermento. BebaBrahma Chopp e sinta o prazer de quemsabe o que é cerveja!

BrahitfBsíChopp

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gando • a ¦ levantar-se diária-mente as 5 horas, e servir deenfermeira nos hospitais, fa-zendo cursos especializados deenfermagem;' incluindo os desala de-OjPerações. Infeliz-mente, repetimos, essa nobrededicacão:-pela bela causa,não foi" süficléttte. Seus re-cursos' rito 'bastavam para tãoo n er d Só' \empreendimento.Mas Ethel!' obrigada a aban-donar provisoriamente o pro-jeto,. continua, confiante emvê-lo realizado. Continua tra-balhando 'par. a consecuçãodesse ideal.' E-ise desejo coo-pera, de nossa- parte aqui vãoos mate afdentes votos paraque Éth-l' .-materialize seusonho; " *¦'' •

Nascida a T 'de outubro, 2odecanato. Ethel tem astrolo-gicamente características pre-nunciadores de êxito. Justos,ambiciosos audaciosos e em-precndedores. são as qualida-des resumidas das que vieramao mundo' sob o signo deLibra.

Se adicionarmos as comple-mentares previsões, encontra-remos referências ao bom su-cssso quê is aguarda.

Para os que acreditem nainfluência!, dos astros Ethel éuma dais mais perfeitas inc.r-naeõe.'- Ao determinismo as-trológico: E para eles. tam-bém, a previsão do êxito, devealegrar. •'• ¦

Começamos1 esla reportagemquase peío- fim'.- Ou por outro,pelo assunto indicado a ser ofecho dè ou__:,_e uma figuraexcepcionalmente ativa e defonte personalidade. Mas eratão sedutora a revelação, tãopouco freqüente em pessoasde recursos, • que "não resisti-mos ao desejo de focalizar oaspecto marcante da nossaradari_»__.-Que jã de ma-drugada estava- á caminho deum nobre trabalho, exercendon mais fiobre fun.ào da mu-lher depois da maternidade:a de enfermeira.

Suas vinte t. quatro horaspois, ai ést4o~bem definidas.Ontem diretamente no leitodos enfermos ou nas salas deoperações. Hoje'voltada paraos meámifi.' tentando a cons-trução do -Hospital que lhesamenise o_ padeclmentos.Paralelamente, Ethel adoraa politica e os cães. O inte-

2 Jj», ^U^mm*^ WUfJ Vvy.iVf) i^úJUuInUUo^^^^k ^^^k ^^M WÊK àM

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Pintando a casa da Faxend..

Wright, Anita Land, e Marilyn Burr, queatuaram no Ballet em homenagem á. Gra-ce Kelly, comemorando seu casamento em

abril último, exibiram-se em Londres. Afoto acima fixa um detalhe de Ballet "Ho-

menagem à princesa".

hf>Ml1 Com o Peru no cérebroEE ]VÍ'^,S ninguém,-a não ser o nosso dedo "miudinho',zs: é o responsável pela revelação. E antes que .oi-~~ tem a "bomba de hidrogênio" aqui estamos na oícn.ps siva.zz: Contou-nos o "miudinho" qur. o dr. Murilo Mt-—— randa estava de posse de uma carla-proposta vinda¦SS do Peru. De um empresário que oferece passagem izz: estadas ao Corpo de Baile do Municipal para umzsz excursão a Lima. Oferta que, no raciocínio ligeirosa dos aáversarios, nos arrasa.ss Ora, a distinção ao Corpo de Baile não vos sar-ss preende. Tudo que escrevemos até agora tem sido noss senliáo âe eleva-lo, reconhecendo e proclamando-lliess: os méritos. E tanto assim que registramos com dei.zz: taque, orgulhosamente, as vitorias dos elementos ?..SS .ie foram do pais e atuam cm Companhias interna-zs: cionais. Fato do qual nos servimos cm abono iass 7iossre tese.ss Foi o .iodo desses valores qur. nos alarmou. t:ro-55; ilo justificado pela falta de oportunidade; entre m)i,j~; iiias que desejávamos estancar. Nenhuma restrição,SS pois. ao valoroso conjunto que é, sem laior um dosss melhores do mundo.zz: Ainda agora, conversando com Madeleine íío.wss rie volta dc Londres, ouvimos uma grata revelação:ES nossos elementos do Corpo dc Baile nada licam ass dever aos áo Sadler'. Well Ballet. E quem o afirmaSS chama-se MADELEINE ROSAY.SS Somos a favor âe excursões. Nâo uma, mas (tese vinte, cem. O que nâo nos inibe de ter pontos deSS wísto âiferentes no que âiz respeito ao "modus fa-zsz cienâe", áas mesmas.SE A "bomba âe hiârogenio" pois não surtirá ejei-ss ío. E se aborâamos este assunto foi paia clarear oss cérebro ãos nossos "inimigos" que. ao que. parece,SE estão com o Peru no dito.SS Coi.ris que acontecem...

Íllllllllllllllllllllllllllllílll||l!ill!llllllllllllllllll!lllll!l!lll!lllÍressante é que. tinhn. horroraos caninos. Uma viagem aEuropa i>:ver um Pudel e ei»Ethel .transformada. Com-prou um casal e de volta ins-ralou um canil em sua Fa-zenda. Dai a- seqüência. Que

terminou sendo Etiiel eleitaparm. a diretoria do K.nnelClub do Brasil. O horrortransformou-se em aíciçfto.Hoje Ethel cuida dai seus ca-chorros com extrema dedica-ção. E da mesma os leva a

desfilar perante júris de ron-«sírios. São táo puros e bonl-tos os exemplares que as me-cHlhas de ouro contam-sepelo numero de apresentações.

Nos fins de semana Ethelvai a sua fazenda, onde faz

ttidn. Desde s parte cuüniii»quando nâo tem coanhiriaté o servi','0 veterinário «

(Conl, no 7° petg. - Itl. j_

Seu banco

Aberto das . âs 18 bjjServiço rápido de 0'menlo de cheque'-Cheques melropolitinotpagíveis no D. F. era21agência», á im eieoll*Capital e ReiernüCrS 285.000.000,00.CrS3.8OO.OOO.0O0,00<«depósitos.

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V/W//WOM,

UM DELICIOSO BRINDE AO SEU BOM GOSTO!

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BtíH Ji-arí-fíJ

, 110 vosliório do Maracanã, despedindo-se de Décio, um dos scroiciamen banguenses

O comissário Coutinho resolveu: nada detransmissão esportiva ein Teixeira deCastro — O chefe de Polícia interveio na

hora exataA latia cie serenidade do comissário Coutinho, cn-

carregado do policiamento do jogo Bonsucesso x SãoCristóvão, produziu um falo bastante desagradável noqual estiveram envolvidos os locutores esportivos RuiPorto, Braga Júnior, Onitles Pereira, Waldir Figueiredo(Mayrink Veiga), e Geraldo Castro (Continental), alémdo presidente da Federação Metropolitana de Foot-ballAntônio, do Passo.

Quando procuravam cumprir a missão para a qualhaviam sido designados, no match da rua Teixeira de.Castro, aqueles rapazes da crônica especializada tiveramseus passos obstados pelo comissário cm questão que de-clarou não consentir na' presença de todos eles, ao mes-mo tempo, dentro da cancha. Ora, como cada um délcstinham uan trabalho diferente a realizar para emissorasdiversas, reclamaram contra a medida, o que originou aprisão de todos pela autoridade. A fim de resguardar osdireitos dos jornalistas, interveio o presidente Antôniodo Passo, travando-se, então, uma troca de palavras como comissário.

Tambcan por causa tleaw«™arn-..., ... . uma cadeira que o co-

missario disse pertencerás autoridades mas quecm verdade não tinha onome dc ninguém, origi-

(Cont. na 4» pag. — Letra I)

ÉKlj Ema

KS*

|om oluturoíCom o treinador do F. C. do Porto, antes|;.* e depois do jogo, no Maracanã.i-Ji.^ e dep;)is d0 J080 América e Bangu, no Maracanã,• reportagem esteve em contato ligeiro com o técnico Plà-to Costa. Minutos antes elo inicio da luta, o hoje técnico»P. C. tio Porto não se empenhava por disfarçar sua anre-mi com respslto ao futuro que o aguardava:- Tenho medo, sinceramente. Mas o destino me impelem

"0Vos rumos e eu sõ o que faço é obedecer. Em um -ano,W, tudo farei para correspondei* aos anseios dos nosso3tos de além mar que, com tanta simpatia e amizade, ho-

gm chamam para o seu convivio.... lio final do -sncontro, Flávio foi ter aos vestiários, oaraw«*ar os jogadores que compuseram o scratch nacional," sob«p onentação, em sinal de agradecimento c despedindo-se ao«Wi» tempo.

No recinto rio América,vencedor rin peleja, convidouo presidente Giulittc Coutl-nho que p a r 11 c 1 passe dnum drink ele despedida aosamigos, em sua residência,na Praia de Botafogo. E fa-lou também da equipe:

— Esta, bem estruturado oc o rij u n t o e ganhou bom.Aproveito a ocasião para pe-dir que abrace a todos, comminhas felicitações pela vi-tôria...

*\\?fm^mxÊÉÍÊíÊ& ^awi^^^P

opiloaido (o/ínaW•m Btrriri.

Há de violenta*flOMBAR,

Deste lance saiu um goal. Mas não valeu; Hélio "chulou" coto as mãos...

BEBIANO AGRADECE À TORCIDAO que mais agradou ao vice-presidente Ademar Biblano

foi o confortador apoio da torcida alvi-negri ao team. Apóso jogo disse-nos o paredro botafoguensc:

Foi uma satisfação imensa ver a maneira simpática eoalorosa com que a nossa torcida recebeu o team na entradaem campo. Aquelas palmas foram a prova de que o torce-dor não havia dado ouvido ats ondas e que continuava comosempre ao lado de seu team. E foi o constante Incentivo, datorcida que despertou o entusiasmo dos Jogadores que luta-ram valentemente, esforçando-se como desejamos e como sem-pre devem fazer.

Adiante acrescentou:Tenho a certeza de que agora, em ambiente de calma

• tranqüilidade o team irá render muito mais, atingido ao quesabe e pode jogar. Quero por isso renovar o meu apelo a to-

dos os alvi-negros para que formem conosco nessa campanhaque queremos seja brilhante c honrosa para o Botafogo.

LÁ .SE FOI O LEITEBAS CRIANÇAS...

Desapontado Waldemar com a expulsãode campo

TIJOLO QUASE NÃO PÔDE APITAR0 JOGO ENTRE FLAMENGO E OLARIA

*0kru^° ° Jôg0' vi«an-e chamar o médico•ti**, Z' xLf«é Manoaad, para atender a*>l*£beBí* Monteiro' Ia* a50 esteTa

fcj*->j*ah*uraos « facultativo ao vasaUiario****» lí*3,*- nlSo- «abendo que Tijolo*-*-."* ™=«oci». de nâo poder dirigir o -en-

•ÜaV»*>-!*_?nKr*'*- *v»tou-rK>f. tive •-,*-•-¦-¦,-

* iSÍB Tíoi*í1t« qu* receei nío aw*us**-i1**t!Xo*. e ataaMattg vwgmo que nío

f* a**"» *a"*larésic*s ep» tomei c

r -¦•?.' &í--.^r:-'-*''j>!s-':*''.-... , íl C.. :¦*, /i_*¦-.*¦"¦, -

acho que não chegaria ao fim.E era uma situação delicada, acrescem-

tou Tijolo, porque nâo poderia chegar para osdirigente» e dizer çue nãn e-stava em e-ondi-e*ões de atuar. Poderiam dar aiutra interpre-tação. '

Mas. terminou, felizmente, tudo acaboubem. Açora, porém, a dôr esti voltando ea émuito forte.

Realmente, diaase o dr. Manozzi. isto doamuiv». Uu *xni lhe dar. agora, uma injeçãoei» Benfijr». éue vai ihe a3ir-.-r « ve**!** leva ê*-tet ry-mpr.ai to! paia tosar maU tareíe»

mm I

WÊÊt*~ ¦!¦ >¦!¦¦!¦ Jl,

Ao terminar a luta com oSáo Cristóvão. Já o diantei-ro Valdemar estava de rou-pa trocada. Conversava comamigos, fora do vestiArío elamentava a situação doBonsucesso:

— Lá se foi, novamente, oleite das crianças!

Sorriram cm volta com afrase do cx-tricolor, mas és-te prosseguiu com tristeza:

Assim não é possivel.Contra o Canto elo Rio perde*mos e não ganhamos "bi-cho". Hoje, eu tinha quasecerteza de que iríamos passarbem pelo São Cristóvão, massobreveio o arar e foi iisoque se viu. E o pior ainda éque fui expulso de campa edevo estar na mira dos ho-mens para uma penalidade-acinha qualquer.

E comentando o lance daexpulsão:

De fato entrei duro norapaz, .tem pensar, no en-tanto, que a falta pude**-,»atatf tio grave assim. Eu,aaliàs. nío stna de jotrar duna.j-o*tn de lutar e correr, mai«lar pancada nãn <• exxnteo.

E" * tal coisa — caxi-

*" "Tijaftf aãiaaljaMM ¦

cluiu — a gente não gostade dar, e uma vezinha quedí. o "homem" vè e nãoperdoa.

:"íWíc -..

ADEMIR

DESPEDIDA

O Vasco contra o Esporte de RecifeTendo êle próprio decidido aesandonar o foot-baU parase dedicar mais efetivamente a outras atividades Ademirvai ser homenageado pelo Vasco e pelos vascainos'. que níoesquecem o quanto o famoso crack colaborou com seus -oaLíespetaculares e imprevistos, para grandes vitorias do f-amAssun e quP;aprovcitando o feriado de 7 dc setembro õVas« pretende trazer ao Rio o Esporte Ciub Recife, qu- ioio club onde Ademir Iniciou sua brilhante carreira oaTra" iamam.-toso om «s cruzmaltinos, sendo que Ademir jogaria umtempo n»lo Ve**co e outat» ptío E*porte. dando aaísim o »uad***u* aos grama dns. num momento cm que ainda pode j<>-

COKT. XA !• PAG. - Letra X

T ES*àa reBa

Lucip volta (vitorioso) ao vestiário, depois de estrear no .América: estréia maisfeliz do que brilhante

PANORAMA GERALDO CAMPEONATO

PROFISSIONAIS

Jogo* V. E.Goalspró Contra P.G* PP*

1" — América 42o — Vascb .12o — Fluminense 33o — Bangu 33o — Flamengo 34o — Botafogo 25o — Bonsucesso 1ii0 — Olaria 16o — Canto do Rio 1-Io — São Cristóvão .; 4 • ogo _ portuguesa o9o — Madureira o

ASPIRANTES

Jogo» D.

1" — Fluminense 42o — Flamengo 43" — Bangu ,.'.., 43" — Vasco 43o — Bonsucesso 4•1" — América 45" — Canto do Rio 45° — Botafogo 46o — Madureira 47--Olaria „... 47° — São" Cristóvão 47° — Portuguesa . . ....... 4 ,

Goalspró Contra P.G. p.p.

JUVENIS

Jogos D.

Io — Flamengo 4 ,2o — Fluminense 43° — Bangu 33o — Bonsucesso 3 :4" — Vasco 3 ;4" — America 34» — Botafogo 4ai" — Madurelra 4fin — Olaria 4 a1" — Portuguesa 4 (7o — São Cristóvão 4 a

Goalspró Contra p.g. rr*

Na 4* jornada marcaram-se 15 goals.

No conjunto do campeo-nato marcaram-se, até o mo-mento. 74 goals.

ARQUEIROS VAZADOS

Geraldo (São Cristóvão) 17Antoninho (Portuguesa) 9Eli (Madureira) gVeludo (Canto do Rio) .. 8Jorge (Bonsucesso) .... 7M. André (Canto do Rio) 4Ernani (Olaria) 4Chamorro (Flamengo) .. 4Jalro (Fluminense) 3Nadlnho (Bangu* 3Amaury (Botafogo) ... 3Castilho (Fluminense) .. 2Pompela (America) 1C. Alberto (Vasco) 1

ARTILHEIROS

AMERICA — Romeiro. 3;Leonidas, 1: Pereira, 1; Ca-nario, 1; Al vinho, I.

VASCO - Walter, 3; LM-nho, 3; Pinga, 1; Laerte, 1;Sabará, 1: Vavá. 1

fLUMINENSE — Valdo. 3:Telê. 2; Leo, 1; Alecir, 1: Cio-vi*, 1.

FL.\MENGO — índio,:P*iulinho, 2; Joel, 1.

I **•ae"(-<e»*"*«aa«MaMai^^»ae»»ni(Ba(iap»p!

BANGU — Zizlnho, 3: Zozi-mo. 2; Ilton, 2; Nivio 1;Ubaldo, 1; Calazans, 1.BOTAFOGO — Didi 1;

Paulinho, 1; Hélio 1.BONSUCESSO — Walde-

mar, 3; Quarentinha, 2; Pe-dro Bala, 1; Jaaidir, 1.

OLARIA — César. 1; San-to Cristo. 1: Raisso, 1.

SAO CRISTÓVÃO — Ma-rinho, 2; Adexnar. 1: Ivan. 1;Delson, 1: olivar. 1; Pauli-nho. 1: Rodrigo 1.

CANTO DO RIO — Osmar.2: Zeeniinha. 1.

MADUREIRA — Apel. UTião. 1.

PORTUGUESA — Jaime. 1.

AUTO-GOALS

Benedito. 2 (São Cristóvãocontra o Flamengo e contrao Fluminense).

Renato (Olaria contra oPlumlnense)*

Pacheco (Bonsucesso contrao Canto do Rio).

Zózimo (Bam-u contra oAmerica).

PENALTIES(aproveitados*

Zijiiiho (Bangu contra •Olaria).

Apcl (Madureira contra oVasco).

Ivan (São Cristóvão contrao Bangu).

EXPULSOS

Duque e Zequüiha (doC. do Rio contra o America).

Agnelo (do America contrao C. do Rio).

Alarcon (do America contrao Olariai.

Waldemar (do Bonsucessocontra o São Cristóvão).

JUIZES QUE ATUARAM

Carlos de Oliveira Mont. SGania Malcher 3Eunápio Queirós 4Mario Viana 4Amilcar Ferreira 2Frederico Lopes 2Manuel Machado 1Gualter G. de Castro ... 1

RENDA TOTAL DO CAM-PEONATO

CrS 4.573.914.70.MAIOR E MENOR RENDA

DO CAMPEONATO

Botafogo x Vasco.Cr» 813.273.ÍM).Bon'ajceji**o x Canto 1J0 Rjo.Crt 3.033,00.

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PAGINA DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agpstrde 19b^

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11

ÜM LANCE INFELIZ DE ZOZIMO DEU A VITORIA MERECIDA AONOS DOIS VESTIÁRIOS:

POMPEIA FOI 0 GRANDEOBSTÁCULO DO BANGU

¦ DIZIAM OS JOGADORES NO VESTIÁRIOperfeitamente•Nó vestiário do América o

ambiente era de alegria n&o**>' pela vitória' como pela der-íbtá do ílamengo que isolouos americanos no olmo da, ta-bela.

plácido comentava:V bom ganhar assim. To-

dos vfio sentindo mals o pesodá> responsabilidades á medi-lá que passam os jogos- Hoje,jorém, tudo'correu bem. feliz-monte.

O estreante Lúcio dizia:Até m» esqueci que era

minha estréia. Creio que mecai bem graças ao conjunto da

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equipe que estáestruturada.

IVan, que foi o melhor ho-mem em campo, respondia aquem o felicitava pela sua exi-blçfio:

Apenas tive sorte, hoje.em marcar bém o Zizinho.

E referindo-se a um itiol-dente quase no final do en-contro com Nilton:

Está-me é doendo o es-tômago com a joelhada daque-le n.° 8.

Bntr0 as multas visitas queestavam n0 vestiário do Amé-rica viam-se os dirigentes doBangu, Carlos Nascimento eHilton Gosllng que foram fe-licitar os americanos pela suavitória.

NO BANGUO técnico do Bangu, Tim,

era de opinião que o seu clubmerecia o empate- E acresccn-tava: — Pompeia porém, íol ogrande obstáculo ás nossaspretensões, no 2.° tempo.

Era esta de resto a opiniãogeral. Todos comentavam asoberba atuação de Pompeia.

Nilton quando Interrogadoacerca do Incidente com Ivan,disse:

O Ivan é meu chapa.deQuintino; Mas pegou-me naperna. Tive que Ir á desforra.Foi só uma joelhada na bar-riga para ele aprender a res-peitar os colegas!!!

VOLTA DEPORTUGAL

LISBOA, 18 (AFP) — Foiseguinte a classificação da se-gunda etapa da Volta ciclisticade Portugal:

L") Alves Barbosa (Sanga-lhos) — 2h.,39' e 82";

2-°) Polalnas (Sporting);3.°) Antônio Alba (Portugue-

sa de São Paulo); -• 4.») Ribeiro da Silva (Aca-demico);

5.") Arthur P. Coelho (P. C.do Porto);

6-°) Aparecido Leoncio (Por-tuguesa de São Paulo) a LuizSeco (Portuguesa de São Pau-lo), empatados com 36 corre-dores.

Na classificação geral, A.Coelho (P. C. do Porto> figu-ra cm 1." lugar, seguido deEmldio Pinto.

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Pompeia toi a grande garantia do triunfo amé ricano, oníem, no Maracanã, Veja-se como saía do «reo

POMPEIA SEGUROU A VITÓRIA MÍNIMA

MourôoFERREIRA

Beneficiando da derrota do Flamengo, o America conseguiulsolar-se no comando da classificação graças à sua vitoria arran-cada a ferros contra o Bangu.

_^^^_ Não há duvida de que o America íol.duran-te oè 90 minutos, mals equipe e exlbta maiorpersonalidade mas acabou por ficar a->dever avitoria a um lance Infeliz dè Zòzlmo 0, a umaexcelente exibição de Pompeia, nas redes, peloconjunto o America mereceu amplamente a vi-

_^^^ toria mas é curioso verificar que o Bangu tal-~^^^ vez tivesse tido maior numefo de óportunida-

des de mar:ar do que as que desfrutou o America.No final, Deus acabou escrevendo direito por Unhas tortas,

pois o 1 x 0 castiga de igual forma os dois ataques e premeiaas defesas (mais a do America). •'¦•Houve, nos dois lados, receios exagerados.No America a Impossibilidade de Alarcon atuar provocoualterações na forma de jogar de todos os componentes do ata-

que, com exceção de Leonidas. Canário atuou muitq mais rc-fiuado que habitualmente; Romeiro passou de ponta tíe lançaa armador, jogando quase a par com Ivan e Ferreira passoua ser o outro armador, andando recuado e pelo centro 'e aban-donando por completo a asa esquerda a uma ou outra (raras)Incursão de Leonidas e Loureiro por aquele flanco.

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DO AMÉRICA SOBRE O BANGUPROLETÁRIOS NAO JOGARAM MAL

Também no lado do Bangu ás cautelas foram multas. Zo-zimo começou o jogo colocado sobre o limite dá sua grandeárea e, durante os primeiros 45 minutos, de lã nSo saiu. Porsua vez, Decio II, mesmo apoiando o ataque, não ultrapassavaa linha de melo-campo. Dali para diante o ataque do Banguficava entregue à sua própria sorte.

No 2.° tempo, porém, o Bangu modificou um pouco a suatática e, com Zozimo a apoiar e até por vezes a integrar oataque, a produção subiu e o team melhorou.

No grupo vencedor Ivan foi a grande figura e o fulcro cen-trai do team. Cabendo-lhe a espinhosa missão de guardar emarcar mestre Zizinho, não se limitou a lssot BUa ação, abas-tecendo o ataque de bolas em ótimas condições.

Pompeia foi outro dos esteios do grupo do America. Sem-pre que as suas redes perigaram, o guardião americano, mos-trou-se à altura das situações defendendo-tudo'o que era pos-slvel.

Dos restantes, é justo destacar o trabalho de Edson, vlv&n-do um período de forma transcendente, Agnelo, que meteu Ubal-do dentro do bolso, e de Ferreira, que, mals pelo que tentoufazer do que pelo que fêz na realidade, conseguiu ser ò menosmau do ataque.

O team do Bangu não exlsüu, oomo equipe. Viveu apenas(Cont. *na'4tt pag

O GOALDo América — Zozimo(contra) — Leônidns re-cebendo a bola na linhaintermediária adversa-ria. correu com-ela e. dobico da grande área. re-matou forte, cruzado massem perigo. Zozimo po-rém. meteu o pé á bolae ela foi aninhar-se na.'iredes, entrando junto ao'poste esquerdo de Nadi-nho e Sem possibilidadede defesa para este.

Ferido o "ás"19SPRINGFIELD (Illimols)

(AFP) — Pat Fiahertv. vence.dor do Grande Prêmio Auto-mobllístico de Indianapolis des-te ano, feriu-se ontem grave-mente na Corrida das 100 Ml-lhas. no "Illinois State FairGrounds". —

. O campeão,, que sofreu váriasfraturas, foi levado para o St.John's Hospital, sendo consl-

— Letra Á) derado grave o sou estado. .¦ ir.-. íllllim I

"¦m ".•¦•! m.n

LANCE POR LANCE

i2-* SEÇJty,)

AMÉil.Y' ri

lxO MO 1? TEMPOElxOMO FINAI,

Perante uma assistência razoável e sob as ordens do ubitro Mario Viana, as duas equipes entram em campo, Jconstituídas:

os quadros

BANGU:

Nadlnho (1) ':Décio I (2) e Darcy '31

Déçio II (4), Zozimo (5) e Nilton <6)Calazans (7), Ilton (8). Ubaldo (9), Zizinho (10) e Nivio (li)AMERICA

Pompeia (1)Luclo (2) e Edson (3)

Ivan (4), Agnelo (5) e Helio (6)Canário (7), Romeiro (8), Leonidas (9), Genuíno (IO) t,CFerreira (li)

4UmmmmmW3^

Sal o Bangu mas é o América que faz os primeiros ttuincomandados por Ivan e Canário, a jogar um pouco mais reôuSque habitualmente. -t?MARIO VIANA ADVERTE¦ Mario Viana aos 17 minutos adverte o capitão do

Nivio, por Déico II ter feito a segunda mão propositada*"REMATE DE FERREIRA ' ¦ "'fCanário cruza para a esquerda e Ferreira remata comi

pé esquerdo para as mãos de Nadinho, quando, pela sua posittoo pé direito seria o indicado para o remate. 'GOLO DO AMERICA ' e

Aos 25 minutos, Leonidas, no limite da grande área rtjnutiforte, mas sem perigo. A bola porém toca em Zozimo e, ijIldando completamente de direção, vai entrar na rede junte ftposte esquerdo de Nadinho. sem possibilidade de delesa «tio goleiro do Bangu.

REAGE O BANGU '*Sofrido o primeiro golo, o Bangu começa a aparteer mano ataque, vendo-se Pompeia por duas vews executar deítiudifíceis a remates de Nivio e Ilton. „

TIRO DE LEONIDAS X™Leonidas, só, em frente de Nadinho perde uma ocasISo $berana ao atirar forte, mas à figura.

BOA JOGADA DE NIVIONivio, depois de sucessivos "driblings" desde a asa esn.uer}iaté à direita acaba por atirar forte mas em cima do orqueircí

u

4£j^2S5^

CADA GOAL DO BONSUCESSO TINHAUMA RESPOSTA

LANCE POR LANCE

1 x 1 NO 1? TEMPOE 3 x 3 NO FIMAE

osquadrosSAO ORIBTOVAO:

Geraldo (1). Jorge (2) — Ivan (3)

Benedito (4), Osmindo (5) e Décio (6)Mirinho (7), Paulinho (8), Aldemar (9), Nelsinho (10) e

¦ ¦ ¦ • ¦•;. tolivar (11)BONSUCESSO VC

X.X"A. Jorge (1) '.'< •'•' "'Mauro (2) e Gonçalo (5)Gilberto W). Pacheco (6) e Haroldo (4)

Pedro Bala (7)v Piado (8), Jandir (9), Waldemar (10) e'.*•' .yyz [Niio (in

A

<ífffljemmmmmmms^m/LMn77777i7mw

Pertence ao São Cr:stovão asaida do balão. Nãq'oferecemperigos os primeiros movlmen-tos da luta. Jogam no meio docampo as duas equipes.

FOKA IVANContunde-se o Jogador Ivan f

i retirado da cancha, com dezelementos o São Cristóvão,quando são decorridos 15 ou-nutos de luta. .

GOAL: JANDIRAos 16 minutos. Jandir aorlu

a contagem. Falhou a defesado São Cristóvão, numa cruzu-da de Nilo. entrou o coman-dante e. antes que Geraldo t<>-casse no baião. Chutou de !e-ve. envlando-o ao tando dasredes,

GOAL: ALDEMARAos 40 minutos, goal do São

Cristóvão. Aldemar. Tiro forte,de dentro da pequena área. Avanguarda sancristovense hamulto que vinha insistindo.Momentos depois termina oprimeiro tempo. Descanso re-gulamentar.

WgSmmmmmmmf^ f^TfTm

Multo embora necessitasse de reabilitação eestivesse Jogando em seus próprios domínios, oBousucesso não conseguiu passar de um empate(3x3). na tarüt de sábado — jogo de abertura daquarta roda do campeonato — contra o São Crls-tovão. Dotado de melhores valores Individuais echegando mesmo a impressionar, nos movimento"

iniciais da luta, pela maior coesão entre os di-versos setoies do quadro, o Bonsucesso, aos poucos, se foi entre,gande e a cada goal que conquistava recebia resposta do adver-

sãrlo. resposta ás vezes tão em cima da hora que os rubro-anlsnac tinham, sequer, tempo para respirar, íolgadamente. No íl-nal do prélio. o placard assinalava três tentos para cada: resul-taao Justo, pelo esforço do Sãn Cristóvão, de um lado, e pelas

constantes falhas da retaguarda do Bonsucesso, do outro.EQUILÍBRIO

. Pertenceram ao Bonsucesso as iniciativas dp primeiro quar.to de hora do JQgo ;Os locais se movimentavam com maior de-

sembaraço dentro das quatro linhas e por várias vozes estive,ratn nas> proximidades da grande área adversária, dando a im-

picssão de que os tentos estavam, apenas, por questão de ins- tantes. De íato, aos 19 minutos Jandir abria a contagem, vaien-"""^ '» a.p-se de um centro da esquerda, o que deixou o São Cristóvão

A série de goals. porém, não teve prós-

Iligeiramente abatido ...- . . .. segulmentós.'Começaram a «urgir pontos fracos na retaguardado rubro-antle os avanços sanorUtovenses se tornaram mals-constantes; os sancristovense*' finalizavam com maior felicidadee os rubro-anls falhavam sempre na conclusão (sobretudo Jan.dir.; o São Cristóvão passou a se empenhar mais a fundo e oBonsucesso não teve frças para acompanhar o traln de Jogo, poríalta de preparo fàsloo de alguns dos seus componentes. Esse foio espelho da partida, exceto, como Já frisamos, nos primeirosmomentos, quando o Bonsucesso parecia Ir esmagar o contendor.

WALDEMAR: O MELHORTecnicamente, u match não ofereceu maiores atrativos.

Transcorreu dentro de clima pouco agradável, a não ser em pou-t i momentos de Investidas espetaculares (a ambos os goals).lance*, ês.^s devidamente comemorados pela assistência.

Todavia, alguns elementos se destacaram: Waldemar, Pa-checo, Haroldo e Nilo, no team do Bonsucesso, e Jorge. Ivan.Décio e Olivar. no conjunto do São Cristóvão. Entre todos, Wal-demar iex-tricolor) foi melhor. Procurou armar o Jogo e fina-llzar. Foi feliz. Fez bom trabalho de ligação e, na frente, con-quistou dois dos três tentos rubro-anis. Terminou sendo expul-so. na fase complementar, po- Jfigo violento (falta sobre Osmln-do) e com Isso o Bonsucesso decaiu de produção, não mals amea.çunilo a meta de Oeraldo.

Os ataques repartem-se pelosdois campos nos primeiros mi-nutos. Romeiro atravessa todoo terreno numa jogada pessoalmas acaba por estragá-la ati-rando por alto e sem ângulo,quando deveria centrar. Logo aseguir é Genuino que, com doisdriblings espetaculares, bate tô-da a defesa do Bangu, mas aca-ba por centrar mal.

GRANDE DEFESA DEPOMPEIA

Ilton. recebendo um centro daesquerda, remata sem deixar abola cair no chão, correspondeu-do Pompeia com uma excelente

LIVRE INDIRETO CONTRAO AMERICA

Ubaldo opõe-se a Pompeiaquando fete quer repor a bolaem Jogo e Edson impede-o. Ma-rio Viana ordena, muito fiem,livre indireto contra o Améri-ca, dentro da grande área.ÓTIMA DEFESA DE NADINHO

Ferreira, deslocado no cen-tro do terreno, remata fortlsst-mo. na corrida, no canlo.Nadinho, porém, executa a me-

lhor defesa da tarde, «tirando»bola para comer.LIVRE CONTRA O AMERICA

Edson faz falta sobre Ubaldle Mário Viana ordena livre con.tra o América, ã saída da Bltnlua da grande área americantZizinho atira forte * Pompetlnão segura. Calazant, na »carga, choca-se com Ptimpeij,ficando os dois manoados e oJogo interrompido por quase 1minutos.

DEFESA BE P0MTEIANivio marca um livre, a tott

bate na barreira e Ilton. apio:veitando o res.-alto. renuua *3Sperto, mas Pompeia defe*bem e com sorte. «

O BANGU PEUDE A DLTUUCHANCE i

Quando passavam dois asi-nutos da hora, Calazans pero)a última oportunidade de 'em*patar, permitindo que Pcmpèlilhe tirasse a bola dos pés. • •"

E termina a partida com"»marcador assinalando: .

América jBangu 0. .1.

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Após o descanso rcgulamen-tar. voltam á cancha as duasequipes, saida do Bonsucesso:Jandir.

MIRINHOJogo paralisado, por alguns

Instantes, para socorros aoponteiro Mirinho que se con-tundiu no primeiro lance, áporta do arco de Jorge, nesteperiodo final.

WALDEMAR: GOALAos 4 minutos, Waldemar,

espetacularmente, desempata oprélio, com uma cabeçada deeatilo.

MIRINHO: GOALLogo a seguir — aos 5 minu-

:-- — Mirinho empata nora-mente, a luta. cc-.„ pela di-rtita e centra sObre a irem-Jorge tenta o ROlpe de vista,falha, e o couro entra no an-guio direito do arco rubro-anil.

OCTRA VEZ WALTEBFKADO

Alternam-m os ataques «osi'dois acras. O S4o Crü-orâo\ melhorou de produçio ma» o

lance it maior perigo tare a

CS GOALSPRIMEIRO DO BONSUCESSO (JANDIR) — Aos 19

minutos foi aberta a contagem, por intermédio de Jandir.Uin centro da esquerda e uma entrada oportuna do co-mandante, que não deixou ninguém tocar, sequer, no balSo.

PRIMEIRO DO SAO CRISTÓVÃO (ADEMAR) — Aos40 minutos, Ademar empatava a luta. com um tiro forte,de dentro da pequena Área.

SEGUNDO DO BONSUCESSO (WALDEMAR) — Aos1 minutos da fase final, Waldemar desempatava a conten-da. cabeceando, espetacularmente, uma bola vinda dadireita.

SEGUNDO DO SAO CRISTÓVÃO (MIRINHOl —Logo a Beguir — aos 5 minutos — Mlrluho empatava.Correu pela direita, centrou sobre a área e Jorge, tei.tando o golpe de vista, deixou que a pelota se aninhasseno fundo da rede. entrando bem no ang*'o.

TERCEIRO DO BONSUCESSO (WALDEMAR) —Aos 25 minutos. Waldemar consegue bater Geraldo e no-vãmente desempatar o match. Um tiro seco do dianteiro,que. alias, se constituiu no melhor elemento dos rubro-anis.

TERCEIRO DO SAO CRISTÓVÃO 'MIRINHO! —Aos 32 minutos, Mirinho empatava pela ultima vez a luta.Com calma, penetrou na área conduzindo o balão, tirouo arqueiro da Jogada e chutou. A bola bateu no posteesquerdo da meta guarr.c-clda por Jorge e entrou.

participação de Walter Prado,nstourando com o «rquelro Ge-raldo.

NOVA CHANCEJandir perde excelente opor-

tunidade de desempatar a con-tenda. Atira forte, mas mui-to alto, por cima do travessão.

WALDEMAR: GO AI.Aos 25 mlnuto-i, finalmente,

Waldemar consegue bater Ge-raldo e «Mlnalar o terceirotento do Bonsucesso. Nada po-deria fater o guarda-Ta!a deFigueira de Melo. f

MIRINHO: GOALAos 3* niinut-03, *.-*»;nt*iiO EM*

patava o match- Entrou bemna área. com calma livrou-s*dos adversários, ti:ou o arquei-ro Jorgp da jogada e atirou nocanto esquerdo. O balão cho-cou-se com a trave e entrou.

WALDEMAR: EXPULSOUm minuto após, Waldemar

era expulso de campo por Mal-cher, ao atingi-, seriamente, odefensor Osmindo. com dezelementos o Boamcesgò..

FINAL: E5IPATE 1X3A partir de então nenhuma

jogada de relevo se verificoue o marcador continuou a as-slnalar: 3x3.

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II» SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de 195»^í1"1" ."

'.v . PAGINA 3 1—. - , . . -. •

i'" ——• ¦!

Um Goal de Russo Derrubouü FlameitiMCi POR LANCE

|x O NO 19 TEMPOE 1 v O >0 FINAL

nenhuma outra vence a torcida rubro-negra em fidelidade' MU team. E a' prova está em que, a despeito de tudo, o

JJnpo do Olaria estava repleto. /

os quadros

nçjò em •vil

OLABIA

Emanl (1)Joel (2) e Renato (3)

Didt (4), Barbosa (5) e Dodô (6)ganto Cristo (7). Oezar (8), Maxwell (9), Russo (10) e

[Mario (11)

FLAMENGOChamorro (1)

Tortures (2) e PavSo (3)Servilio (4), Dequinha (5) e Jordan (6>v

Joel (7), Paulinho (8), Evaristo (8), Dida (10) e Zagalo (11)

NOS DOIS VESTIÁRIOS:

Baririi¦¦*¦¦

i "fmVITORIA TARDOU,MAS SEMPRE VEIO

Jkmmm<- O Olaria ganha o toss,- escolhendo o lado esquerdo das«Sais. Sal o Flamengo e Zagalo atira rente à .trave.

PERDE PAULINHO¦- a primeira grande oportunidade é perdida por Paulinho¦ando, na pequena área, fura num passe rasteiro de Joel.

ADVERTÊNCIA INJUSTANuma bola adiantada, Chamorro ge atira para defender

i entrada de Maxwell. Este tropeça no goleiro e cai. Não tevenenhuma intenção dolosa, tornando, assim, injusta a adver-(toda de Tijolo.

GRANDE DE ERNANIEmanl faz esplêndida defesa quando Dida, soainho. atirou

e(Alegou a dar a sensação do goal.BRILHA DE NOVO ERNANI' E. logo a seguir, toma a brilhar com toda a segurança,

nma cabeçada a queima roupa de Evaristo.CONTUNDE-SE ERNANI

Contunde-se Ernani num choque com Evaristo. O jogo sejBterrompB mas, logo depois, sa reinicia com bola no chãosorque nio houvera infração no lance anterior. '

EQUILIBRA-SE O JOGOO Jogo, que até então estava sob Inteiro predomínio doítomengo, passa a se equilibrar, tendo, Inclusive o arco rubro-

íegro passado por momentos de risco.GOAL DO OLARIA — RUSSO (44,5)

Ha 1151 ataque cerrado do Olaria pelo centro, servindoJíaxwell a Cezar. No momento do arremate, porém, Chamorroestoura com o meia e a bola deriva para a direita. RecebeSento Cristo para ceder a Russo que bate Pavão e concluise canto direito.

TERMINA O TEMPOBola no centro, mas só com o tempo da bola ser movimen-tada, pois termina, o tempo.

jiMmm< Reinicia o Olaria tentandopor intermédio de Maxweel,«ias Servilho corta. E, na re-earga. Paulinho atira fora.

SOBRE-FASSO[' DE CHAMORRO

Paia cortar utn corner, Cha-Burro faz uma defesa com es-(Hlhafato, Ei acossado por Má-rio e. embora batendo a bola

.tio chão. não a solta, comoimunda a regra. Comete, então,«obre-passo. Santo Cristo tira.Pavão faz comer que Mário ti-

,ra sem resultado.JOEL SALVOU O GOAL DO

OLARIA.,',Ataca o Flamengo pela direi-,ypr intermédio de Evaristo queoruia forte. Zagalo vem na

¦eorrlda e emenda. Mas a bola

bate em Joel que, assim, de-fendeu o goal que parecia feito.

MANDO DO OLARIAO mando do jogo está com

o Olaria, muito mais presenteno campo rubro-negro que oFlamengo no olariense.TORNA A SE CONTUNDIR

ERNANINuma saída arrojada. Erna-

nl é atingido por Dida, contun-dindo-se. Mas pouco depois serecupera e tem oportunidadede fazer boa defesa de chutede Evaristo.

rUESSAO DO FLAMENGOO Flamengo tenta desespera-

damente o empate e faz tre-menda pressão. Mas o Olariase defende bem e não deixe, deCont. na 4". pag. ( Letra B ).

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8. E., 17 de agosto de 1956

Denise Mendes dos Santos, diretor do Curso

Ernani, como sempre, ie* grandes .defesas e cdJaborou eficazmente com a equipe bariri

Caiu Inapelavelmente o Flamenino Alçapão Bariri

Ante um Olaria certo e pleno de decisão, o rubro-negro nada pode, terminando batido por 1 x 0

WiltonLIGUORI

Madureira

Houve quem, terminada apartida na rua Bariri, entre oOlaria e o Flamengo, com1"*-tasse haver o rubro-negro cum-prido, finalmente, a prqm.uaque vinha fazendo desde o jò-go com o Madureira.

— Já desde êsse jogo com oobservou o torcedor rubro-ne-

gro com amargo sarcasmo —, que êste teamyem prometendo perder. Agora, cumpriu.

Ainda que bem se compreendendo quantofel havia na ironia desse torcedor, a verdadeé que se lhe não pode negar justeza a. suaapreciação. De fato, exceção feita contra oSãto Cristóvão, quando se movimentou commaior acerto e decisãu, forçoso se torna reoc-nhecer qúe o Flamengo não vinha se condu-zindo de maneira e forma a satisfazer e, mili-to menos, a tranqüilizar seus dirigentes e tor-cedores, a estes, principalmente.

Recorda-se, efetivamente, com que dificul-dade logrou passar pelo Madureira e, depois,pela Portuguesa. E não teria, realmente, pas-sado incólume pelos

"tricolores suburbanos, nãofora' aquele golpe de infelicidade do goleiroEli, como, também, no conceito mais genera-lizado, teria tropeçado nus "lusos" não fora acomplacência do arbitro para com aquele lan-ce de Pavão no final do jogo, para a grandemaioria um penalty indiscutível.

Assim, portanto, a queda sofrida ontem,pelo tri-campeão ante o Olaria, nos domíniosdeste, não deveria constituir surpresa maiornão fosse a circunstância de tratar-se de umapartida entre um "grande" e um "pequeno",quando, normalmente, o primeiro é sempreconsiderado favorito. E essa surpresa ainda se-ria menor se se levasse em conta as perfor*-mances do quadro leopoldinense, vindo de per-der'somente de l's 2 para o América, trepeisde ceder para o Bangu, em Moça Bonita, ape-nas de 0 x 1 (goal de penalty) e de .empatar,por lxl, com o Fluminense, nas Laranjeiras.

As credenciais dos alvi-celestes eram, porconseguinte, das mais apreciáveis, maximé tra-vando-se o encontro na "taba" bariri .O Fia-mengo, no entanto, erroneamente, parece nãoter levado tais fatos em consideração, deixar-ao-se ficar demasiadamente confiante em suamaior categoria. E o resultado foi o que se viu.

Ainda nos primeiros momentos o Olaria,como que se deixando influenciar pela pro-Jeção de seu adversário, retraiu-se um tanto,buscando firmar-se na defesa, dando, desta

0G0ALRUSSO — Desce o Olaria pelo cen-

tro, com César e Maxwell trocando pas-ses até que, à entrada da área, o cen-ter serve o meia pelo alto. Sai Chamor-ro e consgue estourar com Cesav. Abola sobra, então, para a direita. RecebeSanto Cristo servindo adiantado, paraRusso que investe, bate a Pavão e coni-clui com um tiro cruzado no canto di-reito do arco. Faltava meio minuto paraacabar o primeiro tempo.

forma, maior liberdade de ação ao Flamengoque, assim, apareceu com maior volume de Jô-go, predominando. Mas êste aspecto somentedurou até os trinta minutos do primeiro tem-po. A partir dai, verificando não ser o diabetão feio como se o pintava, o Olaria resolveuenfrentar o Inimigo tal como se apresentava,isto é. de forças iguais e, então, a luta se ni-velou. E fez mais o Olaria. F?z o que. o Fia-mengo nunca fez: botou a bola no chão. Po-de-se mesmo considerar ter residido neste de-talhe a derrota do Flamengo. Não se compre-ende e, menos ainda, se justifica, tenha o Fia-mengo teimado tão perseverantemente em jo-gar pelo alto. tendo a lutar contra a sua 11-nha - toda ela de estatura apenas mediaria —homens do porte de um Joel e de um Renato.Era evidente a desvantagem. Mas só-a inter-mediaria e a zaga do Flamengo não o. perce-beram e continuaram, assim, a lançar bolas

¦sôbre a área olariense para felicidade e glflrlados zagueiros contrários. E náo houve jeitode mudar de tática. Nem mesmo ante o éxem-pio dado pelo Olaria que, mesmo não dlspon-do de cartazes cumo Paulinho, Evaristo, Joel,p apenas se apoiando no empenho, no esfôr-ço e na tenacidade de um Maxwell, um Russoe um César, deu enorme trabalho à retaguar-da rubro-negra, mantendo a bola rasteira e,dessa forma, restringindo a superioridade fi-sica que um Servilio, um Pavão e um Tomi-res podiam levar sôbre seus aiaeantes.

E. com isto. chegando à vitoria. Vitoriaconsequentemente, irrefutável e plena de mé-ritos.

NOS DOIS VESTIÁRIOS:

SEM DÚVIDA ALGUMAUM BOM RESULTADODesapareceram os dirigentes do Bonsucesso, após oempate - Desapontados os rubro-anis com o marca-

dor __ Deve haver alguma coisa errada em tudo issoMal Alberto da Gama Mal-

cher encerrou o jogo, os diri-gentes do Bonsucesso desapare-ceram. O vestiário ficou entre-gue aos jogadores, lá não com-parecendo um procer. sequer,para "conformar" os profissio-nais. Gentil Cardoso evitou.todo o mundo e não foi en-contrado em lugar algum. Tris-

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tes, calados, de cabeça baixa,os jogadores procurando oschuveiros tão logo de roupamudada tomavam rumos dife-rentes.

Dentro do vestiário, WalterPrado a multo custo revelou aorepórter:

Assim não há quem su-porte... Fizemos três e não erapossível fazer mai.s. Creio queuma Unha que faz três nãopode ser culpada por um em-pâte desse. Deve haver algumacoisa errada em tudo isso.

Mais aoabrunhado que odianteiro estava o arqueiroJorge, apontado por alguns co-mo o responsável por dois dos"três goals. O ex-banguense era,de fato, o mais abatido detodos:

Queira ou não queira rgente tem de ficar aborrecidocom uma coisa dessa — referia-se ao segundo tento sancristo-vense. Como pode uma boladaquela ir entrar bem no angu-lo. Só mesmo multo azar! Ju-rava que la fora.

MERECEMOS O EMPATEJA o vestiário do São Cris-

tovão apresentava um ambleu-te mais alegre: afinal dc con-tas jogaram os alvos em térre-no adversário e contra um ad-versário por todos apontadocomo favorito.

Não se pode dizer que foium resultado excelente —falou-nos índio — mas sem du-vida alguma foi um bom re-sultado. O São Cristóvão dc-monstrou, acima de tudo. teruma equipe de multa força devontade e de moral levantada.Não é todo quadro que temcapacidade para. três vezes In-feriorizado no marcador, equl-librar o match. jogando emcancha adversária, com tudocontra.

Com aquele vozeirão .tremen-do, o zagueiro Jorge comen-tava:

Os "menlnoí" deram umtrabalho danado. Fizemos opossivei para evitar Og goals,mas uáo deu certo o trabalho.Paciência, velho. Vamos sairpara outra, porque a reabilita-ção não pode aparecer nestade hoje.

CampeonatoPernam&ucasEORECIFE, 19 (Meridional) —

P:lo campeonato pernambuca-no o Esporte solidificou aindar.iais sua posição de leader, apderrotar, no cla-sico de hoje,o Naúticòi peio score de 2x0,goals de Traçais e Naninho.

Não há, evidentemente, ne-cessidade ds se dizer da atrnos-fera de júbilo intenso — e detodo justificado — reinante novestiário do Olaria. E deve-seacentuar que, quando ali che-gamos, as comemorações já es—lavam muito amortecidas, poistardamos muito a alcançar olocal. Isto em virtude do dis-cerhlmento pouco lúcido, dè umtenente dos Cosme e Damião.que, mesmo com o jogo já ter-minado, levou à risca a ordemdada. naturalmente para en-quanto o match estivesse sen-do disputado, dc não deixarninguém entrar no campo, avia de acesso mais fácil aosvestiários.

Mas, ainda- assim, mesmochcf*ando atrasados, pudemossentir o júbilo dos .olariensespela brilhante vitória.

Muito, festejado, comentou otécnico Jair Boaventura:

A vitória tardou, mas sem-pre veio. E creio que nada selhe- pode objetar. Vencemoscom toda a lisura, como queroe recemendo que se ganhe. Jn-gando firme e duro, mas leal-mente. ¦

Russo, autor do tento da vt-tória. observou:

Ganhamos quando puse-mos a bola no chão- Desde oprincipio que eu vinhn tentrm-do conseguir isso. Quando con-seguimos, ganhamos o jogo.

Santo Cristo velo ao nossoencontro para dizer:

Sabe a que devemos estesbons' resultados ? — pergunta,e êle mesmo responde:

Ao'preparo física. Você

viu como o team correu até ofim. Estamos numi otlma for-ma e devemos isto ao nossopreparador, -o professor Per-nandes. Olhe que ja conheci,.(Cont. na 4" pag- — Letra G).„

•¦ • ¦¦ir-r,

VENCERAM OS CARIOCASA TAÇA "CASSIO MUNIZ"

Na competição de tiro ao ai-vo. ontem realiMda no standdo Fluminense F. C. entre asrepresentações da FederaçãoMetropolitana e Fluminense,de Tiro. venceu a primeira,perfazendo 75 pontos contra 21da sua rival.

Foram os seguintes os resul.tados parciais:

1.» prova — Revólver TJ1T(40 tiros sendo. 20 em alvos li-xos e 20 rápidos em silhuetas):

l.° Araken Rego. 288 pontos;2.° Luiz Novais. 284 pontos;3.° Jamil A;-.-..¦. 284. deseai-

pate por numero de X.2.1* prova — Carabina deita--¦ oo xboê):

i Io — Antônio Guimarães(FMT). 300 pontos;

2.» — João Casteüo (FFT>,299 pontos:

3.* — Alberto P. Braga(FMT). 287 pontos;

Classificação: 21x8 pro FMT3.** prova (Tiro rápido á si-

lhueta. a 23 metros);1.° — Cre»o Re**o «FMTi.

323: em 30 silhuetas:2.o —A:aken Rego >.FMT).

320. fin 30 stlhueícs;3..° — Rocyr Silveira (FFT*.

305. em 30 silhuetas.Sagrou-se. assim a FMT *oi-

campei da Taça Cam ."..--tendn sido, « prova, feita com

I handicap*.-y

¦HPM1 0 máximo '."íIWrW /^\ ^^W ' ~ '"'¦•¦;WÊ

Wmâim em re,ò9j0s :' i¦HiiirijM de pomo! y\mWÈmgÊmMÊÈÈÊ&ÊmmWm. ÍM *-AlA'; •"- «ÇU ''' '- ' :'¦ •$ 1mmmmi taMfflWProra^?*- cou para s dias

gmmWÊmWmWill&Êftfài^mísí

5 ANOS DE GARANTIA »nl $4*t sentir o júbilo dos jjlarienses HJSSshPtIwSb^^W^^S-í ,/ i1B pela brilhante vitória. jH^^^^^H

™°-i ' .*" * t™ '«Híiíei ' ' '% :;<BH Muito festejado, comentou o H^^^^^^^^^Srltl s pauio '•''¦sfi^ técnico Jair Boaventura: W^^^»SÍ1l SM C* p. vi.to

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PÁGINA 4 DIARIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de 1956

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Record no pesoPASSADE1NA

'(Califórnia), 19

(APP) — Parry Ú'Brlen, cotaum arrecnesso de 18 m. 707. ba-teu seu record do mundo dolançamento de peso, numacompetição em qtie tomaramparte vários componentes daequipe norte-americana deatletismo.

O record anterior, de 18 ni;694 havia sido estabelecido por0'Brien a 18 de junho passado,em Los Angeles. s.

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mmatacar sempre que tem umabrecha.

O OLARIA COM DEZDodô se contunde numa

disputa oom Dida e é retiradode campo para ser socorrido.O Olaria ilea, assim, jogandosó corii dez homens cêrea docinco minutos que foi o tempoque o médio levou para retor-nar.

O FLAMENGOEM DESESPERO

Estamos nos instantes filiaise o Flamengo está em desesperoante a iminência da derrota.Chovem as bolas sobre a áreaolariense, más ém pura perda.Oâ locais estão se defendendomulto bem.

TERMINA O JOGONada mais há a fazer- O juiz

apita terminando a partidacom o Flamengo inapelavel-mente batido por 1x0.

J5BEJ

Whb EJdos esforços deste e daquele Jogador e, acima de tudo, viveucom o ataque divorciado da defesa.

Nadinho fez a; melhor defesa da tarde ao desviar puracanto, com a mfio direita, uma bola que Ferreira rematava íor-tissimo para o cnnto superior esquerdo da sua baliza. No golosofrido não teve culpa, pois a bola foi Inesperadamente des-vlada da, sua trajetória pelo pé de Zozlmo;. ¦'¦ .

Dos defesas o melhor foi Decio I que, não tendo adversa»rio a marcar (Ferreira andava lã por longe), cobriu e dobroubem b seu companheiro Darcy, multas' vezes batido por Leo-nldas. '

Decio II, foi talvez o irtelhor homem da sua equipe, sonrlo.calmo, com personalidade, desdobrou-se bem nas suas tarefasdefensivas e atacantes.

No ataque, Ilton foi o que mais trabalhou emUora pieju-dicado pela má atuação dos companheiros.

O super-crack Zizinho não pôde desta vez fazer exibiçãopois foi alvo de utaa marcação cerradlssima, que não foi apro-veitàda pelos seus colegas do ataque..

Da arbitragem. do sr. Mario Viana, não gostamos. Andoua gesticular demais, tornando-se saliente '(o

que é sempre mau)e ignorou por completo a existência dos jutees de linha mes-mo quando estes agitavam as bandeiiihhas. De bom, teve amarcação do livre Indireto por obstrução de Edson.

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muitos preparadores íisicos,•nas não como este. Faça umeloglozinho, que êle bem o me-rece.

Quizemos saber do bicho:.— O presidente Trigo, ante-

cipou-se Olavo, falou em doismil cruzeiros. Vêm na hora.

VENCE SEMPRE O TEAMQUE MERECEU A

VITÓRIAEntre os rubro-negros, com-

preende-se, o ambiente era deconformismo. E ninguém esta-va com animo para comentar orevés, reconhecendo qife o teamjogara mal, tendo o Olaria fei-to jus ao triunfo.

E Fleitas Solich repetia afrase que sempre usa em taiscasos:

Vetice sempre o team qiiemereceu a vitória.

O mais abatido era FádelFádel. Mas declarou:

É sair para outra. Tam-bem no ano passado perdewíospara este mesmo Olaria e fo-mos campeões. Isto, pelo me-nos, nos serve de consolo.

!W'|-Par» Vocí no lar...diariamente, de2a • ba. feira,*» I? tipras. pel»TUPI'um» peç» complet»de Rádio-Teacro. ao

eotrouno presente

Arnodos

APARELHOS DOMÉSTICOS ARNO

\B^u

w$ O&¦• si;a- torcida. .'Ioda a r.quip? visitante kc encontra naf ":-nc? c disto se aproveitou Nilo, para servirs.i-s companheiros, i:.iolados no campo adver-s.: . apenas vigintlu.» por Pinheiro.

Vjío o pi-.s-.e O wisuelro.' sem grandesr'-'e.:cupavõe?, co'.isi..l"rt;u-fft"il aVviar a cargao'. homem ouõ dominara por 87 minutos, semÍY.-::res esforços. ,

Não fo! feliz em sua estimativa com baseno retrospecto. Saiu o goal de honra, prêmio kdefesa do tricolor suburbano, merecedora d:resultados mais compatíveis com suas atuações,mas incapacitada pela ineficácia do f-etor uvuji-çado,' quase qüe completamente nulo."

' "í-"

Venceu o mais valoroso, uo encontro lie on-lem, em Conselheiro Galvão: o Fluminense.

VEJS R OUÇAHOJE « toda* a*»¦». f*»ira»

n«i IV—TUPI (canal 6)ò* 20.5R hi.

ggp Eipmgp"igigiPKIÍWI TfSrsT-- GUV BRIAN1 s.«,:5?°"7'a«-io.ao novak y^'Ytyiadison• keith

AÜPR0BABIUDADE3.HE.SUCESSO ERAM OfMU CONTRA *

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UM APENAS w

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madores do mundo que foi.

E' Interessante assinalar que, em 19*2, quando Ingressouno Vasco, Ademir (}á tfruzmaltino) integrou o team do v.-porte contra o seu atual club.gar foot-ball (e dos melhores) e que, por isto mesmo, vivera.sempre na recordação da torcida como um dos maiores joga-

('

FOOT-BALL INDEPENDENTEForam os seguintes os resultados dos jogos realizados

ontem no setor do foot-ball independente:

Tijucana 1 x Bom Pastor 2.Acadêmico 3 x Nova Aurora 3.Saturno 4 x Coqueiros 2.Miramar 3 x Aliança 2.Estrela Nova 4 x Aimoré 2.Continental 1 x Centenário 0.Palestra 3 x Santana 0.Santa Helena 2 x Aítória 0.Florestal 2 x Vitó, 1.Sporting 3 x Estrela Nova 1.'Alvorada 4 x Dois de Dezembro 2.Paulioéia 2 x Triunfo 1.Celeste».3 x Vesuvio 1;Imperial 4 x Internacional 1.Oi lente 3 x Valongo 1.Paulistano'3 x Itamar 1.' Comercial 2 x Estrela 1. ¦ iVila Rica 3 x Esperança 2.Castelo 6 x Unidos 1.Vila Nova 5 x Momtenegro 1.Juventus 4 x Vasquinho 2.Lisbjtt 6 x Atlético de Madúreira I.Cariocas 12 x Comercial 0.Carioca de Tomaz Coelho 1 x Brezuelro 1.E. C. Carioca 4 x São José 1.Maravilha 2 x Boa Esperança 1. Prel. 5x1.Independente da Vila da Penha 9 x Itararé 5. Prel.

8 x 1.

CAMPEONATO DA SAUDADE

União 3 x Engenho Novo 1. .Nova Avenida 1 x America 1.

mmmmmmmmmmmmmmmmmítmmmMmm—m—mmÊÊmmmmmmammmm

JuiiieEoranoJUIZ DE FORA. 19 (Men-

dionali — Prosseguiu hoje ocampeonato intermunlcipal ten-do o Esporte Tupi derrotado oOlimpico. de Barbacena, por1x0, enquanto o Tupi. pelamesma contagem superou o So-ciai, de Santos Dumont.

CAMPEONATOPARANAENSECURITIBA, 19 (Meridional)— Prosseguiu hoje o campeo-

nato paranaense, com os se-guintes Jogos: Curitiba 6 x Bri-tanla 1; Jacarezinho 5 x Pa-lestra 1 e Operário Ferroviário3 x Monte Alegre 3.

VENCEUWORTHING

LONDRES, 18 ÍAFP) — Oaustraliano George Worthingganhou hoje, à tarde, a finaldo Campeonato Profissional deTênis da Inglaterra, disputadoem Eastbourne, ao derrotar W.Moss ÇGB.i por 6x2, 6x0 e 6x1-

»4Í3

«MM msiènn FORD • Ernest BORGHM&&&&$&;¦¦ ROD STEIGER £"

LENY FVERSONGe mnior cartm do aluallda<.« I

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in f aginou-se novo "caso" sere-chefe tle policia', GeneralMEagessi, após o relato fei-to pelos demais compa-nheiros dos presos, atra-vés os microfones,nado com as instruções do

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VlJS' VAP»"AC0 MIL OUTROt. FA*cA MORTE ;'•'

raes esteve- muito boni-ta e positivamente ele-gante.

lor__Anotei novamente"solo'' o sr. Paulo Ne-

ves. Será que houve ou-tra briguinha?

IoiSr. Oswaldo Aranha,

aquela grande simpatia,e o inseparável cigarrono canto da boca. Torceudiscretamente pelo seuCadl.

)o(—• Registro um novoacidente, o sr. JorgeMarcondes com a mãodireita enfaixada

)o(Sem medo de errar:Sra. Hug0 de Lima eSilva foi uma das cincomais- elegantes do des-me., Seu chepeti esteve

positivamente lindo!lor

Conhecido " Play-boy" da Pelouse voltou areclamar a ausência dasrta. Norma Perrota. Pa-rece que o rapaz estápositivamente interessa-do..; ,

Reaparecimento daaupla Gilberto Solanês eMiguel Guerreiro. Os doistristes e sozinhos...)o( .

. — Presença do casalAbelardo Acetta. Ela bo-nita como sempre. Elepela primeira vez de mauhumor e óculos escuros...

A sra. Heitor de LI-ma e Silva comandoucom entusiasmo a torci-da pela vitoria de Expe-liencia. A sra. Lima eSilva esteve na modaenm uma bonita -tollete"vermelha.

ioiSr. Adam Splitclli

e um vliapeu pequeno efeio no alto da cabeça.Mais parecia um bandi-do de cinema francês...

)o(.. E lá no- alto das

tribunas nó. quiosque daComissão de Corridas, oer. Nelson Monte conti-nua do mau humor...

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Wy l.í- lIW'iJAl*tís*kS>mIH^BBEJjij?-' i •jriis* i

h>S£« H^<u'-"'. *m WS?* .V*)Va!--áíJ*Wlf^BimmWSffm***Wm****WÊBB3HBj 'H9WVWnÀ^^VVJ I&UhH&f~&$fií^M mmm^B*rk*m*m^Lmm+ *\fi***mmmttF+ ' ¦'¦'1- ' *ffiMVÍÀmÜS

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<$* SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de 1956 PAGINA 5

Venceu o Fluminense com 2 goals de Valdo e 1 de LéoP P0»S VESTIÁRIOS:

110..

lamingo¦liDenas Jogadores, o técnico,l.í-iM e roupeiro, no ves-Si.'•' tio Madureira. após o jô-5«loa) após chegava o pre-alente Lopes. Silencio quase

impleto. quebrado com a che-Sa do repórter que erran-

fio, quase à força, frasesMs, como curta a inspira-2„ dos atacantes, durante o

' ISfeh Tiiio, autor do goal,Jicò, do quadro local, sentado_o banco de massagens com«U e Salvador, não se consl-iéràva feliz, pela conquista:Ui Estamos dando multo azar.

os ver se entrosamoscontra o Bangu"

Fiz aquele goal não sei como.Como estava dificil fazer algu-ma coisa. Um azar tremendo.

Salvador, enquanto desamar-rava as ataduras, talou baixl-nho:—Fazemos uma força dana-da e... nada...

Bitum, mostrando a alva den-tadura, a um reparo do repor-ter sobre o engano que vemmantendo há, três rodadas, na-da disse, além do sorriso.

Jusçelino. por seu turno, nãosabia explicar o lance em quese contundira com Castilho:

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Não vi nada. Só sei quepulei para cabecear a bola.

Foi então que Bitum se aven-turou, lembrando que terá. do-mingo. pela frente o Bangu:Vamos ver se acertamos oBangu, lá em cima, domingo.

Lopes, desconsolado, lamen-tou o score e, esperançoso:—Falta entrosagem na linha.Vamos ver se com o tempo aencontramos."

TPPO TRANQÜILO.No vestiário tricolor, 'Pirilo,

Paes Barreto e Adolfo Marquesconfabulavam.

Interrompemos a palestra ePirilo manifestou agrado:—- Vencemos bem. O teamacertou e atuou muito bem,não lhe parece?!...

Parecia-nos e atendemos achamado de Léo:Parece que estou melho-rando. não?...

Concordamos « Léo conti-nuou:Desde que cheguei ao Flu-minense que não encontro meujogo. Atuei bem em PortoAlegre e, após, contra o Porto.Depois meu jôgò sumiu- Agoraparece que vou aparecendo, no-vãmente. Era aquela disten-são!

Alguém falou em convocarTelê para o próximo Selecio-nado Brasileiro e o "fio de II-nha" sorriu, agradecendo.

Castilho, mão no olho atingi-do no choque ocorrido comJusçelino, não viu nada e nãovia, ainda. Só sabe que foi nabola. o resto é escuridão.

Escurinho, como Bitum. mos-trou sua alva dentadura quan-do o repórter lhe disse que ozagueiro do Madureira "fizeranome em cima dele".

Era' total a felicidade. Retl-ramo-nos também alegres. Ointeresse era enorme, no ves-tiario tricolor, pelo score da pe-leja na rua Bariri.

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CONTOU, APENAS, O MADUREIRACOM O TRABALHO DA DEFESA

Falhou três vezes e os tricolores das Laranjeiras aproveitaram — Autilidade da ofensiva local facilitou aos visitantes — Score justo

Vendas e Sarvff«»l

Em Conselheiro Galvão, oFluminense, como os demaisclubs candidatos ao titulo, co-nheceu a dificuldade inicialpara vencer, encontrando, de-pois de alguns momentos de

_^^^ resistência madurelrense, o ca-"^^ff minho do triunfo.Atuando com suas peças perf-sitamente en-

MárioVALLE

1.. DO FLUMINENSE — VaUlo —Telê acionou Valdo que se encontravaimpedido. Nilo, porém, tocou a pelota,tentando o rechaço e o colocou em situa-ção perfeita para o arremate que decre-tou, aos 34 minutos, o goal inaugural.

2-° DO FLUMINENSE — Lóo — Decabeça em cabeça, vinda da direita, ca-minha a bola, até os pés de Léo que ar-remessa, forte, para vencer EU, aos 43minutos.

3-° DO FLUMINENSE — Valdo —Clovis recebe na direita e cruza, peloalto, em dii-Gção ao aico. Pula Nlloeraspa a cabsça na pelota, servindo Vai-do e deslocando Eli. O avante coloca,tranqüilo, na rede, no primeiro minutoda segunda etapa.

l-° DO MADUREIRA — Falta co-brada por Appell sobre a área e Pinh.i-ro cobre Castilho para que este defenda.Tiâo, esticando a perna, desloca o ar-queiro e coloca no canto, aos 42 minutosfinais.

LANCE POR LANCE

trosadas, a equipe tricolor, das Laranjeiras ma-cobrou, desde o Início da contenda, em sen-tido de profundidade, procurando aniquilar odestemeroso adversário de salda.

A retaguarda suburbana todavia, bem pos-ta no terreno, não permitia incursões fáceispelo seu reduto, desmantelando, a golpes decalculado sistema tAtico, as investidas tenta-das sobre o arco de Eli.

Acontece que a linha de avantes madurei-rense não se conduzia de maneira a aliviar otrabalho de seu setor recuado, sobrecarregai.-do-o em demazia, o que tornou mais facll atarefa dos componentes do conjunto visitante,jâ que não tendo que cuidar dà retaguarda selançou, todo, ao intento de goal, vencendo aresistência do sexteto local para. logo a se-gulr, ultrapassar a sua meta.

¦ Os homens de defesa do Maduréiro,' ini-cialmente certos no trabalho de destruição dastramas, comumente ordenadas e coordenadaspelo volátil Telê, aos poucos foram perdendoa condição atlética, perde esta. conseqüentedo martelamento contínuo, da artilharia visi-tante, caindo de produção e cometendo ia-lhas gritantes em ação devolutTla da pelotaao cenlro do campo.

Duas falhas destas, no primeiro tempo eo Fluminense, sempre presto, aproveitou asocasiões, concretizando, no placard, a supí-riorldade, flagrante, em campo.

BECUOU DEMAISTendo contra si a desvantagem inicial, o

Madureira, cuja ofensiva se ressentia de fe-licidade, além de estrutura, procurou na ado-çáo da tática puramente defensiva o melhorcaminho para evitar uma goleada.

Seus dois homens de menor condições téc-nica para manobras de envolvimento contrárioforam recuados e — por paradoxal que- pare-

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ça — se mostraram mais produtivos- e corre-tos na nova tarefa de destruir do que se ha-viam revelado nas posições que ocupam, uor*malmente.

Melhorou a defesa — jâ de si boa — doMadureira e o Fluminense teve de se conten-tar com o goal, feito de surpresa ao reinicioda peleja, embora estivesse sempre e sériamen-te empenhado em aumentar a diferença a seuíavor.

As manobras se sucederam, em crescendo,

spmpre sendo desmanteladas, com ligeiras ia-lhas, mas sempre com eficácia no que lhe ca»bw, pela defesa do tricolor suburbano.

Castilho, parado debaixo de sua m-eta, U-sistla ao jogo, suando ao sol, já que parado,completamente, por falta do que fazer.

Ao se aproximar o final do encontro, oFluminense mais tranqüilo, pois garantido otriunfo, animou-se o Madureira a procurar umgoal, ao menos, para contentar sua vaidade e

(Cont. na 4* pag, — Letra D)

2xOPl^i 3 i 1 NO «

-Eli NS l yfí _f"._«

Ataque tricolor suburbano desarma Pinheiro, reacionando oFlu^iense. Defesa de Eli.

ps quadros

MADUREIRA:

Eli (1)Bitum (2) e Alaine (3)

Appell (6) — Nilo (5). e Salvador (6)Zúzlmo (7) — Machado (8) — Tião (9) — Jucellno (10.

e Osvaldo (11)

FLUMINENSE

Castilho (1)Caca (2), Pinheiro (3) e Altair (4)

¦ Jair (5) e Clovis (6)Telê (7), Léo (8). Valdo (9). Jair (10) e Escurinho (11)

Localidades, todas, completamente tomadas. Bnbram wrcampo as duas equlpes.formando assim:

Procedido n sorteio para escolha do campo, este facorece aoFluminense, saindo o Madureira, consequentemente.

Jãsf/famnnATIRA PINHEIRO

Jogo lento, com pressão maior do team visitante. Appeldesarma ataque e Pinheiro recolhe, matando no peito e condu-zindo até a entrada da área, de onde atira, forte, por cima.

BOA MANOBRAServiu, Nilo, a Machado, na direita. Este lutou com Altair

e levou a melhor, cruzando,- no centro, para Tião que atirouapôs tirar Pinheiro da jogada. Defendeu Castilho.

EMBARALHOUAvança Osvaldo e disputa com Caca.. Aterra o zagueiro e

o ponteiro pisa. entre suas pernas, embaralhando-se e caindo.A torcida pede penalte. Não houve.

GOAL — VALfcOTelê acionou Valdo, depois de cortar Salvador. Encontrava,

se Impedido o avante, porém Nilo. tocando na pelota, tirou-oda posição ilegal, do que se aproveitou, para, em meia blci-"Cleta colocar a bola na rede. Trinta e quatro minutos.

NO POSTEl*o a Telê, este a Valdo que volteia e atira. Bola no pasteGOAL — LEO — 43 MINUTOSRfttorna a pelota e há jogada de cabeça na área madure!-rente. Léo termina o lance com forte arremesso à quc.ma-roupa. Quarenta e três minutos.

2 X OFinda o período. Vence o Fluminense merltóriamtnte. nordois a zeru. ^

/Sal Valdo entregando a Jaiv.

Tenta o atnque o Fluminense.Rebate Alaine.

GOAL — VALDO — VVolta o couro ao ataque e

Clovis, na direita, cruza peloalto. NUo cabeceia mal — aeraspão — e propicia cabeçada,fácil, de Valdo, para o arco va-r.o. EU foi traído pela falha,de Nilo.

SO' ILUSÃOJoyo ao ritmo das Laranjei-

ras, Valdo atira, salta Eli e abola passa rente ao travessão,balançando a rede, de alto àbaixo. Nítida impressão degoal. Só ilusão.

ELI CONTUNDIDOO arqueiro madurelrense cor-

re por sucessivos perigos. Ei*V.ssen'e-se do cr;.o polegar en-faixado e paralisa-se o jogo p..-

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CASTILHO X JUSÇELINOBola esticada por Zezinho aJusçelino, com perigo. Casti-lho sai do arco e alivia. Cbo-ca-se com o atacante e ambos

rolam pelo ch&o, contorceaa*.-se em dores. Paralisado o en-contro. s5o socorridos e recupe-ram-se.

GOAL — TIAO — 42'Falta em Oswaldo, na m^er-mediana. Cobra Appell, arri.»:i-do sobre a àrr*>. Sai do »rcoCastilho e Pinheiro tenta a ro-

bertur-. Tião mete o pé, portráa do zagueiro e coloca nocanto. 42'.

3 X 1Finda o cotejo. Venceu o Foi-

miaense por 3 x 1,

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-PAGINA DIABIO T)A NOITE — Segunda-feira, 20 dc Agosto dc 195, t* SKçJ

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VITÓRIA DIFÍCIL, MAS JUSTA, DO BOTAFOGONOS DOIS VESTIÁRIOS:

íem Recebida a Atuação do TeamO, empenho dos jogadores íoi elogiado pelos dirigentes — Zezé-satisfeito

Quase todos os dirigentes doBotafogo, ü, frente o presidentePaulo Azeredo, compareceramao vestiário npôs a vitória deontem sobre a Portuguesa. Po-ram felicitar o team e o trei-tiador pelo êxito, que emboraem números reduzidos não dei-xou de ser valiosa, mormenteporque marcou a estréia ,deunia nova forma de Jogar daequipe.

Ouvimos do presidente PauloAzeredo elogios ao empenho dosJogadores, notadamente d eBausr. a grande figura, de Bob,Santos. Maia e Didi que real-

mente multo se empenharame muito produziram na par-tida.

GRATO A TORCIDAO vice-presidento Ademar

Beblano estava satisfeito. Oentusiasmo com que lutou oteam mostrou o acerto das pro-vidências que tomara, a fim deevitar as conseqüências de umacrise que tentaram estabelecer.

—Gostei da atitude de nossatorcida, comparecendo a campopara prestigiar o quadro. Osaplauso- com que receberam osjogadores e o Incentivo quenunca nos faltou durante a lu-

•ta, mostram que nao tiverameco entre os torcedores as ondasque se fizeram na semana.

BAUER A GRANDEFIGURA

De um modo geral elogiava-se a conduta de todos, que lu-taram tenazmente. Os poucoserros notados correram porconta da natural inadaptaçãodo team ao novo sistema, coisaque breve será superada.

De .todos, porém, era Bauero que mais abraços recebia, jáque tivera excelente atuação,jogando bem todo o tempo.

Os lusos estavam conforma-dos com o resultado, que con-sideravam Justo, Já que reco-nlisciam ter o Botafogo atuadomelhor.

Aroldo gostar» da partida,achando que .tinha sido bastan-te corrida.

Juvaldo, que fizera ótima pe-leja, lamentava ter chegadotarde na hora do passe de JoãoCarlos que resultou em goal.

Não havia ninguém contun-dido sendo que Fubá a únicabaixa, não preocupava, tendosofrido apenas uma pancadanas costas.

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LANCE POR LANCE

1 x O NO 1* TEMPoE 1 x O NO FINAI,

Bom publico cm Campos "-"Mies, Tarda* éz . ,\ , ......itro em campo chama os teams. or' 0ftrbitr

os quadros

Antoninho, conlorme se tornou habi lua/. lex difícil a rifórla crdrtr*it_rte

PORTUGUESAAntoninho (li

Cicarlno (2) e Juvaldo í3iAroldo (4). Henrique (Si e Mario Faria (j)

EubA (7), Guilherme (8), Jaime <9.a. Renato mICesar uijBOTAFOGO

Amaurl (1)O. Maia (2), Tome 15) e. Santos 3)Bob (4) e Bauer 'fil

Garrincha (7). J. Carlos (8), Paulinho (fl), Didi nj,[ftodrigue, nJ

ORE ANTIGO NO SISTEMA NOVOApesar de vencer pela contagem mínima, agradou aatuação do Botafogo — Hélio o autor do tento — Mar-cando mais de perto e atacando cerrado o quadro —

A tática

SsndroMOREYRA

Jogando com muito empenho e pouca chan-cp. nas conclusões, o Botafogo venceu a Portu-guesa. Um gonl apenas foi conseguido, mas, nãoha. duvida que pertenceram aos alvi-negros tô-das as iniciativas na partida que dominou sem-pre, atacando muito mais que seus adversários.

__ A rigor, não chegou nunca a Portuguesa aameaçar o arco cie Amaurl, cujo trabalho ficou

redimido a tluiis intervenções mais trabalhosas.O qiiaa [aliou ao Botafogo foi sa'amente um pouco de chanoe

em alguns momentos e melhor pontaria de Hélio e Paulinho,mn lances de quase goal. "*¦

Foi assim, embora o reduzido placard, uma boa vitória doBotafogo, cujo team atuando em noro sistema tático deu pro-vas dc melhoria geral.

A NOVA TÁTICAMuito.s fabricantes d© "chaves" passaram a Romana cl-

tando as que podiam salvar ai team alvi-negro. Como em fuot-bali não se lem muitas combinações de números c letras parafazer, pode sc considerar vencedor quim disse qup, seria a mar-cação do adversário dentro de uma zona (palavra que irrita)mais reduzida do que aquele'que se usava antes. Não chega a"cerrar", não híi a obrigação do defensor segui» n homem sobsua guarda, o que evidentemente serio uma volta a passadodistanle. Se quiserem combinar os números 4-2-4 podem, por-que desde que o adversário tenha dois avantei na áièa a linhade zagueiros passará a quatro com a descida de Bob. Casocontrário Bob (o citamos Bob porque é o eventual quarto za-gueiro) voltará à posição normal de médio, com a combinação.1-3-4 (zagueiros, dois médios e um meia n quatro atacantes).E" uma marcação comum, sem novidade, j.l usada em tempospassados prlo próprio Botafogo e que todos os clubs da cidademais ou menos usam. Os "entendidos" talvez não concordem,mas foi o que Zezé Moreira escolheu c assim a estfi. orientandoaos jogadores. Marcação que não ,tem nada de esquemfatica.

OGOAL"DO BOTAFOGO — Hélio — Aos quarenta e um ml-

nutos tln primeira fase, Garrincha passa a Didi. este a.T. Carlos que deixa para Hélio, que arremata na cor-rida com tiro forte no canto alto do goal de Antotaihiho.

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tanto que pode ser mudacVa conforme o andamento do Jogo •a formação do ndveraário.

Um doce, portanto, para tjuern toertar.O JOGO

Mas vamos ao Jôco. Um a üero é escore bastante usado peloBotafogo e sempre atribuído ao "sistema". Ontem, porém, viu-eeque mesmo atacando muito, dominando as ações, nem sempreos goBl.s surgem. Jogou de forma, agradável o Botafogo, sobconstantes aplausos de sua torcida, com o leam "na frente"chutando a valer. Mas o um a zero acliou de ficar como escore,um «nal. por sinal, muito bem feito, tle Hélio.

É' que sistemas não melhoram pontaria nêm bastam so-zinhos para. as goleadas que sempre todos gostam de assistir.

De qualquer forma o Botafogo apareceu bem, com o ata-que tendo constante apoio — os médios já. nSo atacam os ex-tremas — restando assim a esperança de que com o completoajustamento á nova ordem o quadro passe a render muito mais.

BAUER, A GRANDE FIGURAO melhor jogador do campo foi o médio Bauer que, jogando

no meii> de campo, apareceu como nos seus melhores dias. Lu-tou tenazmente, no apoio e na defesa dominando o setor comautoridade. E' dos que formam enlre os que irão lucrar coma troca. Santos, também, aluou muito bem, nãn deixando deatacar e chutar em goal, quase tendo feito o segundo lento.E como zagueiro, salvou, também, um tento dos lusos comAmaurl vencido.

Bob, fitimo meia e Tome firmes. Didi muito bom, também,e os demais aparecendo pelo empenho, com Hélio «e esfor-çando bastante.

A Portuguesa lulou com vontade, mag nâo conseguiu real-mente ameaçar. Oedo perdeu a iniciativa para o adversário.

Dirigiu a partida, com segurança, Gualter Gomes de Castro.

VENCEU A ARGENTINAÀ TCHECO-SLOVAKIA: 1 x 0

TIVERAM, OS VISITANTES, UM COAL ANULADOBrasil, onde enfrentar*, em Re-cife, dia 3, sob o rótulo de Se-

leção de Praga, a representaçãopernambucana.

CAMPEONATOMINEIRO

BELO HORIZONTE. 29 (Me-ridioiial) — Em virtude de sur-preendente empate de 0x0 queo America teve hoje com o Me-fridional. jogando no seu pró-prlo campo, o Cruzeiro, quevenceu o Democrata em SeteLagoas, se Isolou na ponta docampeonato mineiro, totalizan-do assim a terceira vitoria con-secutiva e dando à sua torcidaa. sensação de estar armandopara tentar o titulo máximodeste ano e do qual está di-Yorciado desde 1945.

Outro resultado surpreenden-t« íoi a derrota (3x2) que o Si-aderurgica sofreu, enfrentando oAsas, em Lagoa Santa, ao pas-¦o que o Vila Nova. atuando emcasa obteve sua primeira vito-ria, á, custa do Metaluzina, por2x0. Na peleja de ontem & tai-de, o Atlético derrotou o Setede Setembro pelo score de 2x1.

SaiclR rio Botafogo qui ju,ataca por intermédio H. M*Bola com Hélio que ««batendo ,Itr. íilaio.CABEÇADA l)t* WD,ÍNovo avanço e Paulinho Sitra da direita. EntraDtó|(

beceia por cima com peri-oBAUER CHUTA KM go»O Botafogo jo!a com «*'.siasmo. üidi combina,"!Bauer e este atira foto ,1-SSdefendendo Antoninho

FAI/TA nu tom*-*.'Ataca a Portuguesa e Ml! desarma Jaime, fazendo liitiBate Arolalo, defende \mm''

SANTOS NO ATAQU;''Escapa Nilton Santos, BiliArolrlo o Henrique e chuta m.ra Antoninho segurar tli-mèi

PRESSÃO AliVI-NEGM]Seguidos aíaquea lançj iBotafogo, forcando a Mmii

Portuguesa¦ Tia-,? corntis til.sepuem. mas o joal não vsiainda.

TERliE GARRINCHA iDemora. Garrincha com a ai-

la. perdendo boa chance, .tel.ba Juvaldo mandando í íoiicorner.

FUBÁ CONTUNDIDOPulando com Bola. Puba eoi.

tuaiale-sp c ê meditadoGOAL DO BOTAFOGO

Ataque de Garrincha tjsipassa a Didi. .'.'s;c a J. Car'«que desvia para a esqutlii,Entra Héiiq e emenda na (tfrida, vencetido Antoninho.

fõl_

Cumprindo sua programação,a seleção de foot-ball daTcheco-Slovakia enfrentou, on-lem. em Buenos Aires, a 1-epre-scritasfto local, da Argentina,sTiitlo abatida pelo score mi-n uno.

Atuaram bem os tchecos, ds-«envolvendo o mesmo p_dr„ode jogo que lhes é próprio.

Chegaram a fazer um belogonl, anulado pelo árbitro, sen-do batidos, ao final, pelo tentomagnífico dc Angelillo.

Prada foi o autor do tentoanulado, dos visitantes.

Agora, a. delegação tchecadisputará em Santiago, dia 29,depois do que tomará rumo do

ABADIE NOGÊNOVA

MONTEVIDÉU, 18 (AFP> —A assembléia geral do Pefia»rol autorizou a comissão dlre-tora do club a ceder o extrema-esquerda Abadie.

O club italiano Gênova ha-via oferecido por esse Jogadorde foot-ball 55.000 dollars aoPeflarol e 90.000 pesos uru-gualos ao atacante.

Empataram os quadros doCampo Grande x Nacional

O Diana venceu o Irmãos Goulart

uniu.) Aiuuiiumo ixgisirtuiaut surpreendente derrota do Ir-nãos Goulart irente ao Diana

Realizou--sc onlem mais umarodada da fase de classificaçãodo campeonato do Departa-mento Autônomo registrandoamãosque assim se conserva aindacandidato ao segundo posto daSerie Walfredo Lopes. O Na-cional empatando com o Cam-po Grande conservou a sua ln-vencibilidade.

Os resultados de ontem ío-ram os seguintes: ,

Rui Barbosa x Del Castilo —Amadores Rui Barbosa 1x0 —Aspirantes Rui Barbosa 2x1

Palestrino x Canadá — Ama-dores 0x0 -- Aspirantes 2x2

Atilia ,\ Janeiro -- Amador»*Atilta 1x0 — Aspirantes Atilia9x1

l-o dc Maio x CocotA — Ama-dores 3x2 — Aspirintí» lxl

BOX

Diana x Irmftos Goulart —Amadores Diana 2x0 — Aspi-raiues Irmãos Goulart 2x0

Oposição x Manufatura —Amadores Manufatura Jxl —Aspirantes Manufatura -ixl

Roial x Naelonnl — Amado-Tes Roial -lxl — Aspirantes. Nãose realizou

Anchieta x União — Ama-dores 2x2 — Aspirantes 2x2

Campo Grande x Nacional —Amadores 3x3 — Aspirant-esCampo Grande 1x0

Oity x 8. José — AmadoresOity 3x1 — Aspirantes Oity4x2

Realenjo x Unido* dr Ri-cardo — Amadores Realengo**1 — A-pirantea Realengo Jxl

«ÍÉE*iM

Sal s Portuguèía mas Mrebate. A bola tvi a H:'.:otachuta forte parn foi a, perdta-do boa chance.

DIDI ESPETACULARAtaque do Botaf-Jgo, D.;

dribla Henrique pelo alto. dn-bla Juvaldo tle cabeça c i i;aYioieiitaamcntp para Antimliiíipraticar ótima defesa, 0 ;>blico aplaude.

PAULINHO NA TIUVlUm lançamento ale Joi

Carlos para Paulinho qui wlrápido, locando a bola 113 It*ve c saindo.

PERDE GlU.HtRMIA melhor chance da Pon*-

guêsa spglu com uni írrtmi*te de Guilherme etn boa íííji-ção. saindo a bola renlt l"poste.

BRILHA SANTOSSantos faz, a. torcida vfttii

quando escana f aaiôs driKi'Juvaldo atira \ ioientarncíJraspando a bo'.j pela trave.

SALVA ANTONINHOO Bota foco aiaca por Inl*"'

médio de Garrincha. O ctolié forte. Antoninho segura c !»¦•ga. entra Paulinho mas A*ninho torna a alcfenalcr.

OUTRA IVEZ ANTONIXIWVolta o goleiro da Porlui»

sa a salvar seu «reo que VWcal em um to) d* Didi-

TERMINA 0 JOGOE com o Botafogo no >UW

terminai a partida, Um i (j-ro. Vitória difícil. m»i Wdo Botafogo,

CAMPEONATOFRANCÊS

r.vRis. m 'Aít> - WjJo» seguintes Oi resultldoi »1.» rodada do Ctmpw»»»,?Foot-ball riu. Trança, 1- ^lão:

Sochaaix 7. i Reuna * , 'Estrasburgo 2 " R"lll(i'Angers 1 x Nunes 1Valenciemifí 0 x N»n«' •Nice 2 x St. Etienne 2Lens 5 x Metz 1Lvon 1 x Sedan IMarselha 2 *c Monieo 0.

MALHACom o espirito ale dlra'W

aa Malha, o Ferreira «»»';C. enfrentou ontem- ptjâ*J.nhâ. a seleção pauUsU «-"J;

campo .Io f"»:ivenlda dos Dí»f*

n0á a ven

O Penfira

LHAriocaticos. .vencedor, nas trèí W*com os segiiinieí r*58^"

3.* caleji'1'*''' 1Wa. vni«í- - .- •categoria 130x"S e 1- "1Í0X123.

CABELOMSBOA. a tAFPi — O c_in-

pcáo português Chico Santosderrotou ontem, à noite, o wel-ter francês Gilbert Ussin (pri-meira serie), obtendo a fito-ria por pontos, em encontro de10 rounds.

i—itt_M_B «r«r -¦»¦,.ff ^>—_uk_-a<—B.|

iA —"" —' ''* ' '' —T-* ' I l-MT _«._-_*-

SOCIAL-ESPORTI\*ACarlos-Waldea de Souza, oa-

saUinho de "pombinhos" éter-nos. tem mais um para aj*ru-lhar em seu ninho, desdequinta-feira. E o pimpolho queseri batizado Sérgio e que pro-mate. pelos vagidos Iniciais, seroutro boquirroto da microfonianacional, como seu pai e tioAo Scrginho norsos parabc:>Jápor fer vindo para reforçar acrônica dc 1974. pois ate ià a*fortes de hoje Jt estar&o ne-

.recitando, e muito, de .«u»1 «jaida.

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! s.» sncxoDIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de 1956 PAGINA 7

'¦! ,;•• t.',' .. ., ¦",¦.»»;' it?-^1 .»-'; :•¦'¦¦¦• - '' '¦' l''.*',

""""' -,-.-— "'' '

Walter e Vàivá Cònètruiram a Vitória Dos VascainosLANCE POR LANCE ^7! ^**-—¦«¦

-w **-***»>-

I x O NO 1? TEMPOES x O NO FINAL

Tfticle festiva, de «oi, em São Januário, quando os teatnsflitiim em ca.moo, com esta formação.*

osquadrosVA3CO

Carlos Alberto üiPaulinho (2), Belini (3) e Coronel mLaerte (4) c Olrando (5)

Sabará (7). Livinho (8), Vavá (9), Valter (Ífl) e Pinga di)CANTO DO RIO

Veludo (1)Elcio (2), Duque (3) e Lafáyette (61Vitor (4) e Eli (5)

Milton (7), Osmar (8), Zequinlia (9), Mituca (10) e JoãotVale ai)

fMlgmmMm _

*aVVHL I IVSSsíF^Eí^^S B^^Bv 'iaaK* '^^mWem^^ttmmmYaK^K^^^^^^B^^^'.'^.

¦ '¦¦¦ :!": jr*^"::^Li^fe^iiJMjnP"-ffBt*^T: ' ''—^fe-"' - - -^'í^ -: :''>*á:v^

-*::^^l|iift^K-:-:::*:''*^

•* -^ vS+ s . ,A. *jj^ ^k&

yyyyy y A ¦'. y "A. yyy ''AmA.' ¦ ii À AA y A -yy-l 'A:'

. ¦¦* Hy-yy: S;K ;:^:::^::;.:::-r::^-í::;^:i;;;:;:p::5:;:;::^:;::^::"r:';^o:^::^:- :;'¦'•' ¦ -¦;¦ •:•:. ¦: •¦:• ¦:: >-: ;¦¦¦.:-. ¦ a ¦;..: v~:;s;.;i-. .-.: :í ¦ ¦; ¦¦ :;¦'• :• a :•:*:¦.: :¦;:-,; a; a yy ¦•¦¦ yyyyy. íaaa.

i-iMkyMyyM^EàyyXMyy- '.''.':.'¦.':¦'-. ¦riSi:y>^-W^iíWy'^c

NOS DOIS VESTIÁRIOS;

MARTIM FRANCISCO ACHOU QUEO VASCO JOGOU "PARA O GASTO"

Satisfeito o técnico cruzmaltino com o desempenho de seu team -Um abraço do presidente Pires a Ademir, que certo repórter nãopresenciou. . . —O presidente do Canto do Rio desafiou torcédo-res do Vasco para brigar. . .

por isto, estava ameaçado de l soube corresponder à gentileza

Sai o Vasco c *, bola vai ádireita, onrlr Livinho perturbai ação (Ir Veludo.

URRA O JUIZNo primeiro ataque do Can-

to d0 Rio, Belini luta com Ze-quinha o concede corner, maso juia não clã.

GOAf, UO VASCONo primeiro ataque, o Vasco

marca o seu primeiro goal,quando Valter recebe d'e Sabá-ri ein profundidade e atira ras-miro, vencendo Veludo, aos 2minutos.

QUASE O SEGUNDOVolta o Vasco ao ataque, com

•çío envolvente dos cinco ata-cantes e quase Valter fazia oiigundo kohI.

SALVA BELINIAtaca o Canto do Rio, Ze-

quinha. penetra perigosamente,«o mesmo tempo cm que saiCirlo,-, Alberto, mas Bcl.ni sav« a corner.

PERIGOSOFalta de Bdini, que Vitor co.

bra com perigo para Carlos Al-torto, pote a bola mudou detrajetória, mas ainda assim éhem defendida.

ESQUENTA O JOGOO jôço começa a ficar "quen-

t«*. coni lances duros c malIntencionadas por parte dosvisitantes predominando La-llyete, Vitor o Milton.

PEI! DE VAVÁEli evita duramente uma en-

tiscla dc Vavá, cometendo faltapróximo da área, c|ite o centro-ivanlp bate, recebe o rebote deMoreira c chuta.

CAI O .10GOO Jogo decai sensivelmente,

no seu "conteúdo" técnico, ar-iístaiiclo-sc pesadamente,

'pio-ri o Vasco, sem melhorar oCinto do Rio, o que aborrece> lorcirln.

O li,A ZEQU1NHA...Osmar ntinse duramente a

Belini, tendo o juiz marcado ofalta, mas quem toma as dores( Zequinlia, c|tie fica a dis-Wllr com o zagueiro...

FALTA CONJUGADAVavá recebe a bola de Plima

nus leva dupla falta — de Ti-lor d Duque, sem que o juizírtlticr os advirta...perde: vava

Sabará, Valter e Pinga en-wivem a defesa cantorriensenuma jogaria habillssima. «o-blindo a bola pnr.,. Vm* \souinlio, « desarmado por Ve-Mo, perdendo õtltlla ... ......

DEFENDE VELUDOÍWta cobrada por Sabará,tom tiro rasteiro, que Veludo«Inicie, no canto

QUASE GOALDeacç o Vasco, centra Snba-

H» Pinga sni dn esquerda pn-r> a direita e apena*. ei.- -*-'-.i cabeça na pelota, que cobretirco, ntun lance esp....

TERMINA O TEMPO•¦ o tempo chega ao final»n eet» score:

Pinga anemeie, célere, em direção à área cantorriense. É/c/o o conteve

Jogando Sem Maioreso Vasco Venceu o Canto do Rio

Preocupações,B 2x0

Martim Francisco estava com. a fisionomia um tanto carrega-

da, como se revelasse insatisía-não. Mas. ei"*, tudo aparente-mente, já que, consultado sóbie\e não gostara do team ou do

dgo, respondeu prontamente:— Gostei, sim, embora nemiodos tenham jogado bem. Ma.slogaram para o gasto e a vito-"ia foi justa e merecida, embo-a pudesse haver mais goals;

E a que você atribuiu "tsa•nrclmônia dos atacantes?'— Falta de chance, auns ca-

sos, e iialta de penetração, emoutros. Mas está tudo bem evpimos tratar de pensar, ago-ra no Fluminense.

, Ademir,, que conversava comAugusto Borges, pai do zaguei-io Caca, mas que preferira as-sislir ao match de São Januá-rio, recebeu uin abraço do pie-sidente Arthur Pires, cena quedeterminado jornalista deveriater assistido, pois êle escreveucm seu jornal que o presidentedo Vasco havia atingido gros-seiràmentè o famoso atacante,achando que não havia mais

deposiçãoNo vestiário, ainda anotamos

a presença de Álvaro Ramos,feliz com a vitória, Hilson Fa-ria, Antenor Martins. ArmandoMarcial, além do presidente Pi-res, que, inteirado do que haviae depois de felicitar, o técnico eos Jogadores, se retirou na com-panhia de Antônio Soares Cal-çnda.

Segundo o médico Valdir Luz,apenas Coronel e Belini consti-luem a.s "baixas" do quadro,mas sem maiores preocupações.QUERIA BRIGA O PRESI-

DENTE DO CANTO DO RIO...No vestiário do Canto do Rio

o ambiente era de conformismo,tendo Newton Anet declaradoqtie o seu team, em certos lan-ces, lutou com falta de chancee que merecia, pelo menos, umgoal...

O presidente do club de NI-lerói também apareceu no vea-liârio para dizer que havia gos-lado do team. Êle, no primeirotempo, assisliu ao jogo da tri-buna de honra do Vasco, como

e nem , honrou o lugar queocupava, já que, A certa altura;portou-ie como um simples tor-cedor e, ao ser vaiado por umgrupo devvascainos, na arqui-bancada, assumiu ares de D'Ar-tagnan e os desafiou para bri-gar na rua...

Apareceu então o presidentePires e contornou a situação,levando o dirigente cantorrien.

OS GOALSl," do Vasco (Walter)

Aos 2 minutos, rio pri-meiro ataque do Vasco,Sabará da cm profundi-dade a Walter que, rápi-do, penetra e atira ras-teiro, vencendo Veludo.

—O—2.° ilo Vasco (Vavá)Livinho estica • Sa-

bará, qne vai á frente. •ilude- Duntif e Lafavétee ativa da linha de fun-do. paru Vavá concluir,aos 9 minutos.

cal do e.stádio, onde «li ficou 'até o final.

O centro.-avante Zequlnh* «*queixava de Belini, que não opoupou e considerou falha aatuação do juiz, pois diise quetodas às vezes que êle lofria

, ¦-. , --:- - -.uma falta, Eunapio marcavaáe, no intervalo, para outro lo- ,1 contra o Canto do Rie.

.„- n„,. *.„„ ..íviiiv uiiíiu i «mm vau nuuirt UU VttDUUj \iVUllugar para êle no Vasco e que,convidado especial, mm, não

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Um goal em cada tempo, o suficiente para garantir a cômoda vi-tória dos cruzmaltinos em São Januário — Um penalty claro

i transformado em hands

i- __

ÊmÊm

Numa tarde cm que cairatm dois icadcrs —um dos quais, o Flamengo, nas mãos de um"pequeno" — a vitoria do Vasco, a*penas por2x0, sobre o "novo" Canto

do Rio pode ser encarada co-nio um excelento resultado, separtirmos do principio de que,cm campeonato, o que importasão os pontos que se ganham,seja qual fôr o score. Além domais, para quem viu o jogo esentiu que n Vasco, ao largo dos noventa mi-nutos, foi sempre superior e apenas não tra-duziu essa superioridade em números mais re-dondns por simples obra de chance, a impres-são deixada è que o quadro de Martim Fran-cisco está bem e, dia a dia, mais se ajusta,tornando-se uma força de conjunto como hámuito não se observava no quadro da colina.

Logo aos dois minutos, mediante uma ma-nobra envolvente e rápida, que partiu de Laer-te para Sabará e deste para Walter, o Vascoabriu o score, dando a impressão de que iriagolear facilmente o seu rival. Do fato, o qua-dro de Niterói andou comendo fogo, naquelesprimeiros minutos, mas o Vasco, talvez dian-to da facilidade encontrada, afrouxou um pou-co o ritmo de suas ações, de maneira que, como correr do tempo, a atenção da torcida sedesviou mais para o piacard, onde os númeroseram poucos, provando que tambem noutrascanchas os favoritos encontravam dificukla-des... Assim, o primeiro tempo chegou ao seufinal, sem que o panorama do match sofressealteração.

Vindo a segunda fase, mostrou-se o Vascomais vivo e penetrante, tanto assim que o arcode Veludo, em poucos minutos, passou por va-rios riscos, até que caiu aos dez minutos,* quan*do Sabará escapou pelo seu setor, acionado porLivinho, venceu Lafayete na corrida e afastouDuque do seu caminho, centrando rasteiro pa-ra Vavá ter o trabalho apenas de concluir.Voltou a vibrar a torcida cruzmaltina, na pie*

visão de novos goals, que, realmente estiverampara nascer, perdendo-se por questão de faltade pontaria, não se falando no hands-penaityde Duque, que agarrou a bola dentro da área,fêz com que Livinho interrompesse a corrida,mas que transformou em simples toque...

O Canto do Rio nesse período, foi menosefetivo, atacou menos, embora fosse mais pe-rigoso, bastando dizer que Carlos Alberto tevemuito mais trabalho, com duas defesas espe-taculares, completando assim o quarto jogocom um goal apenas — e assim mesmo de pe-nalty. Seguiu o jogo. com o Vasco semprecm plano superior, buscando o terceiro goal,mas o match terminou mesmo sem outra ai-teração no piacard, embora a torcida cruzmal-tina ficasse plenamente satisfeita com o seuquadro, especialmente depois que o radio anun-ciou o termino da peleja na rua Bariri, coma derrota do Flamengo...

* « *Atuando presentemente na base do con-

junto — tanto que a baixa produção de Laer-te e Walter não chegou a surtir efeitos —o Vasco exibiu capacidade de candidato realao título. Firme a defesa, com Belini em pri-meiro, feito um senhor da área. Carlos Al-berto, Paulinho e Orlando o secundaram bem.No ataque, Sabará, Pinga e Vavá foram osmais destacados, especialmente o ponta esquci--da improvisado, com muita coragem e com ai-guns lances espetaculares.

Bem andou o quadro do Canto, ainda que.com a preocupação de certos elementos — Vi-tor. Lafayete, Ely e Zequinlia — de atuar comviolência. Destacaram-se Veludo e Duque nadefesa, enquanto no ataque os baianos Mitucae Vale chamaram a atenção.

Eunapio foi um bom juiz. correto e ener-gico, mas com dois erros. Num, ele reconhe-ceu que errara, perturbado que foi pelo sol. Nooutro, transformou em toque um handB-penallvclaro de Duque, provavelmente porque estalamal colocado,

Vasco — 1Canto cio Rio

Sai o Canto do Rio e háuma bola de Eli esticada nufrente, com perigo, que Beii-ni devolve.

FALHA LAERTEE seguido a um avanço pe-rigoso do Canto do Rio, queBelini salva, Pinga escapa e

centra, mas Laerte falha.A seguir é Vavá que, depois

i de controlar a bola a doismetros de Veludo, chutou para

| cima.VASCO 2X0

Aos 9 minutos o Vasco obtémo segundo goal, quando, emseguida a uma falta, Livinho

NOVA ATRAÇÃO TUPISEGUNDAS FEIRAS, ÀS 20,05

**' » %¥'-vS*£^fe^^^^l *^^^^" 7 ^SH m^mr^-'-^'f^vi7y%'-' - '¦ '^^fc '.'-v'- '"'"'x&j&S

Conjunto Farroupilhaexcelente conjunto artístico (canto e dansas) reconhecidocomo a mais alta expressão do rádio e teatro do Rio Grande do

ju» finalmente foi conquistado pelo rádio e televisão cariocas !"» canções gauchescas, interpretando músicas internacionais8 as lindas páginas do cancioneiro de todo o Brasil, o CON-JUNTO FARROUPILHA é realmente espetacular í

^Ja« as segundas-feiras às 20,05, no TEATRO AUDI-AORIOda Rádio Tupi do Rio de Janeiro, numa oferta do

VINHO CASTELO

esticou a Sabará, que avançouperseguido por Lafulete e Du-que, e centrou para Vavá con-cluir.

ERRA EUNAPIOBola centrada da esquerda

para a direita © antes que Sa-bará a alcance, o juiz apita. E.lealmente,, declara a Sabaiàque íoi traído pelo sol, nãovendo nada...

PERDEU ZEQU1NHAAtacam os visitantes, centra

Milton rasteiro e Zequinliaperde boa chance, ao pretenderfazer o goal de bicicleta.

SALVA VELUDOBoa escapada de Pinga, quecentra rasteiro para a direita,

onde Vavá entra para marcar,mas Veludo se atira aos seuspes c salva.BRILHA CARLOS ALBERTO

Numa bola rasteira, da di-reita, Carlos Alberto praticaempolgante defesa, arrojando-so ao chão.

CONTUNDE-SE BELINI- Num choque com Zequinlia,Belini se contunde e c medi-catlo fora dc campo.

BELINI, O DONOBelini é a grande figura do

team, senhor da ár«a, emcujos pés morrem todos m lii-tentos dos visitantes.

PERDE ZEQUINIIAVale escapa pelo seu setor,

passa por Paulinho e centrarasteiro, para Zequinlia atirarpor cima .

ESSA, NAOBola alta sobre a área do

Canto do Rio e Duque, nfto pç-dendo cabeceá-la, a toca coma" mão. O juiz, de maneire in-crivei, dá tora da área e aindamostra que nfto foi penrtty...

JOGO CONFUSOO Jogo se poe confuso, ntê-

tes últimos minutos, com oVasco sem saber como encon-trar o caminho das rede».

NAO VALEUCentra Saberá e Vavá cabe-

ceia para o fundo d»g redes,mas o Juis acue» o impedi*ntento.

TERMINA O JOGOCom o Vasoo no ataque, bus-

c«ndo a terceire goal, terminaa prle.l», com est« ecort:

Vasoo — 2. \Canto do Rio — 9.

CAMPEONATOURUGUAIO

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WaoderBea, 1 x Mwjpaal ».R*rap!* Juniora, a s Snta-«serie», 0.Badng, S z Cerra. t.A oetocaçao doa club» itu-

OübA»: Ia) NadanáL ¦ ponto»'99 DaJuuau, 5 pcatna; »•>

fi^^^w* U Wmmmtf^gm

j*** v.*' W+-*i*f**^ *-*,". j*, ^jtfj^^'.. 7j^&"t^y^Si^ vfo ''¦~'*\^x2i5IÊÈmmíiVS?$?''A? .'^^^^^TiffSiiMMBHtt^Kfj-rB. _a_**_ i*^MBnriT^iffi^wlT*^***«**^-f-^--^^'^

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PAGINA 8

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DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de 1956 I^SEÇAO

Suplemento NacionalI. Curi c/ orquestra

I. Curi c/orq. c coro

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Joaquim de... Nada • fantasiaBaião de Diamantina (PeixeVivo)Nossa Senhora das Graças •samba-cançãoDolores Sierra - sambaSe Eu Pudesse - toadaSó Pode Ser Você - fox-beguineDei Ao Mar Pra Guardar -toadaDança de Caboclo • rojão0° Choro da Carolina • xoteAboio Apaixonado • aboloZé Arigó - baiãoConceição - samba-canção.Soldados do Fogo • hinoFim-de-Semana (In a LittleSpanisb Town)La Voz dei Tango - tangoMc Perdona»- tangoNão Diga Não - samba-cançãoVovô no Maxixe - maxixeAmor Tentación . boleroImposiblc - boleroE Não Sou Saiano • sambaOutra Vez • samba-cançãoEl Choclo • baiãoDançando no Fogo - baiãoResposta do Menino da Por-teira - cururuLenço Preto - toadaFlor do Céu - fox-slowSão Paulo dos Lampiões -maxixe-baião

N. Gonçalves c/orq.N. Gonçalves c/Fafáe seu conjunto '

Lucy Rosana comorquestra

Trio Nagô com or-quês tra

Luiz Goozaga comregional e caroDircinha Baptista c/orquestra

Aracy Costa com or-questra e coro

Carlos Lombardi c/orquestra

Marion c/orquestra

Pepe Ávila com or-questraTrio de Ouro comconjunto

Mario Zan com con-junto

Luizinho e Limeiracom conjunto

iCarlos Galhardo c/orquestra

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Cinco Milhões de Cruzeiros Paroa Pesquisa Tecnológica no País

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Câmbio — Pesquisa sobre lamas de perfurações profundasem Sergipe

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^M/éfmCOIBUS DE BICICLETAS E DOIROS PRÊMIO»

Da Reunião dos TecnolOgis-tas Nacionais, convocada peloConselho Nacional de Pesqui-sas e realizada no fim da se-mana passada, participaram osseguintes professores e tecno-loglstas, sob a presidência doprofessor João Cristóvão Car-doso, vice-presidenie do Conse-lho Nacional de Pesquisas emexercício da presidência desseórgão, assessorado pelo profes-sor Antônio Moreira Couceiro,diretor da Divisão Tecnicò-Ci-entifica do mesmo Conselho;

Antônio Tavares Bragança,do Instituto de Tecnologia ePesquisas de Sergipe; AmauryAlves Menezes, do Club de Kn-genharia; A. J. da Costa Nu-nes e Rofino de Almeida Pi-zarro, da Escola Nacional deEngenharia; Paulus AillusPompeia, do Instituto Tecnolo-

Cruzada Brasileira Anti-ComunistaSecretário-geral de organização marxista

chega da AméricaEscrevem-nos do Direto rio

Nacional da C. B. A. C:"Em Notas ilisUribuidas àimprensa desta capital e dosEstados, datadas de 26 de ju-nho e de 16 de julho últimos,a Cruzada tratou da paradoxalsituação do sr. Vieira de Me-lo; — situação que tal é a deser leader do Governo na Câ-mara Federal e haver perten-cido, na qualidade de membroproeminente, a uma organiza-ção marxista em boa hora fe-chada, como resultado de umprocesso de nossa autoria, pelopróprio Governo do qual o sr.Vieira continua sendo leader...

Estranhamos o íato do sr.Vieira, em face do ocorrido, nãoter deixado fou não ter sidoforçado a deixar...1 aquelasfunções.

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AV. fAUHSHJAV,3^JHI, NIIItôl. í OA CONCEIÇÃO^AJ

Na confusa quadi>a que atra-vessa o Brasil, essas coisas iló-picas e incoerentes são possi-veis...

O secretário-geral da "Ligada Emancipação Nacional" es-perneou, como resultado dasNotas, e agraciou o presidenteda Cruzada com linguajar va-sado na típica dialética comu-nista; — ..nas não pôde prós-seguir, pois reproduzimos o que,a seu respeito, constou de avi-so oficial do delegado de Or-dem Pública de Minas Gerais,ao tempo do govêmo do sr.Kubitschek naquele Estado.

Nesse aviso à população deBelo Horizonte, o delegado JoséHeni-iques (da Ordem Políticae Social) prevenia contra anova ofensiva dos Inimigos doregime e afirmava ser o depu-fado pessedista baiano Vieiradc Melo s e r v i ç a 1 do PartidoComutnista!

O secretário-geral da "Liga"bolchevista esboqou, da tribunada Câmara, explicações ingê-nuas e inaceitáveis, e ousoumesmo declarar: — "Nem se-quer sei o endereço certo daLiga da Emancipação"; —"Nunca tive conhecimento doque ali se passava"; — "Meuapoio à Lica consistiu apenasno assinar o Manifesto de suafundação"; — "Nada tenhocom isso" e, em particular: —"Nunca participei de qualquerreunião ou deliberação da Ligaou de sua Diretoria, náo co-nhecendo mesmo a sua sede".— o que é invertdlco e ridículoante vasta documentação exis-tente, inclusive fotográfica, co-mo poderemos provar a qual-quer momento. Os jornais co-munistas "Imprensa Popular"(junho 195S). "Voz Operaria"(idem) e "Emancipação"ímaio e junho) publicaram fo-tos do sr. Vieira de Melo dis-ctp-sando e*n reunião da L.E.N-i Posleriormente o sr. Vieirade Melo confirmou os seuspendores marxistas, pronuncl-ando o Inábil, medíocre e de-sastrado discurso que é do do-minio público. Não obstante,conseguiu do governo dos Es-tados Unidos visto no seu pas-saporte e, do Panamá, para on-de nunca devera ter ido comointegrante da Delegação doBrasil, seguiu rumo Norte e foigozar da hospitalidade daque-les que acabara de maltratarnos exatos moldes preconiza-dos pelo Kremlin! De lá aca-ba de regressar e podemos e.e-tar certos e confiantes de ou-vir. dentro em breve, uma sé-rie de discursos vermelhos con-tra o "imperialismio yankee"...

(a) CARLOS PENNA BOTTOPresidente".

O pintor enforcou-senuma mangueira

Por achar-se doente e desem-pregado, enforcou-se. numamangueira, o pintor Miguel Pa-trício, de 45 anos. casado, mo-ràdor na rua Noronln Torre-zão, 335, em Niterói.

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gico da Aeronáutica, de SãoJosé dos Campos: Antônio Bi-serra Baltar, da Escola de Enrgenharia da Universidade doRecife e do Instituto Tecnolo-glco do Estado de Pernambu-co (I. T. E. P.); Savinianode Caslro Marques, da Escolade Engenharia da UniversidadeBaplista Perlott, do Instituto deBaptista Perlott, do Instituto deTecnologia e Eletricidade doRio Grande do Sul; WalmlrCarvalho, do Estado do Pará;Athos da Silveira Ramos,, daEscola Nacional de Química;René Cavallier Barbilly, do Ins-tituto Eletrotécnico do Itaüubá;Jofé Luiz da Cruz Passos, doInstitulo dc Eletrotécnica daUniversidade de São Paulo;Theofilo Dias Paes Leme, doInstituto de Tecnologia Indus-trlal do Estado de Minas Ge-rais; Luiz Alberto Palhano Pe-droso, do Instituto Nacional deTecnologia — Setor de Pesqui-sas Tecnológicas do ConselhoNacional de Pesquisas; CésarCantanhede. da Escola Nacio-nal de Engenharia; T. A.Kopp, do Instituto de Pesqui-sas e Desenvolvimento da Aero-náutica, de São José dos Cam-pos; Sérgio P. da Silva Porto,do Instituto de Tecnologia daAeronáutica; Paulo Sá, diretordo Setor de Pesquisas Tecno-logiras do Conselho Nacionalde Pesquisas e professor da Es-cola Politécnica da Universida-de Católica: Otávio Catanhede,da Escola . Fluminense de En-genharia; P. J. Maffel, do Ins-tituto de Pesauisas Tecnologi-cas de São Paulo; e SâlvioFróes Abreu, do Instituto Na-cional de Tecnologia.

AUXÍLIOSPoi aprovado, apenas com

uma modificação, o parecer dacomissão sobre o programa deauxílios aos centros de pesqui-sa tecnológica do , país, tendosido, afinal, fixados os editaisdesses auxílios em ...CrS 2.253.500,00 e liSS 12.550.00, em 1956, ......CrS 2.742.000,00 USS 14.075,00 em 1957, desti-nados aos institutos seguintes:

1) Escola de Engenharia doPará, para o estudo de celulo-se e fibras têxteis:¦ 2) Escola de Engenharia dePernambuco e Instituto Tecno-lógico, para o estudo de madei-ras regionais:

3) Instituto de Tecnologia deSergipe, para atender a 4 boi-sas de aperfeiçoamento no Rioe em outros centros do pais.NOTA: O projeto de estudo delama será encaminhado ao Se-tor de Pesquisas Geológicas:

4) Instituto de TecnologiaIndustrial de Minas Gerais, pa-ra equipamento e aparelhagemdo espectrofotometro e apare-lho de difração;

5) Instituto Nacional de Tec-nologia, para o estudo de co-rantes e para o analisador defreqüência de som;

6) Escola Politécnica da Uni-versidade Católica (Rio), parapesquisas sobre concreto pro-tendido e para o estudo de tor-tas oleaginosas;

7) Escola Nacional de Qui-mlca, pedido de equipamentopara fermentação — será reco-mendado ao Setor de PesquisasQuímicas;

8) Instituto Tecnológico deAeronáutica, para o desenvol-vlmento do estudo de válvulaseletrônicas;

9) Escola de Engenharia daUniversidade Mackeiale, parao estudo de novo tipo de vai-vulas eletrônicas osciladoras;

10) Instituto "de PesquisasTecnológicas de São Paulo,equipamento para pirometria eestudo de vibrações;

11) Escola. Politécnica de SãoPaulo, aquisição de um oscilo-grafo para o estudo de eletro-quimica. estudo -da mecânicados fluidos, auxilio para exe-cução de cursos intensivos deeletrotécnica e fisica do solo.NOTA: O estudo de fermenta-ção ficará transferido para oSetor de Pesquisas Químicas;

12) Instituto de Eletrotecmoade São Paulo, para a aquisiçãode um espectrometro;

13) Instituto Tecnológico aoRio Grande do Sul, para proa-seguimento das pesquisas sobretratamento de couros, para pes-quisas sobre borracha, para pes-quisas sobre cerâmica e paratratamentos térmicos. NOTA:O auxilio do Conselho ao ITERSserá de 50% dos valores referi-dos, cabendo ao próprio Insti-tuto completar a importânciatotal;

14) Escola de Engenharia doRio Grande do Sul, para o es-tudo de aproveitamento de íi-bras visando a obtenção de ce-lulose e para aquisição de urnforno de calcinação, NOTA: Oauxilio do Conselho à Escola deEngenharia será de 2/3 dos va-lores acima referidos, cabendoà Escola completar a impor-tancia total.

AUTONOMIA DO ENSINODA ENGENHAItIA

Poi aprovado, por unanimi-dade, 0 seguinte telegrama qiiedevera ser dirigido ao ministroda Educação e a outras auto-ridades:"Representantes

das Escolasde Engenharia e Institutos deTecnologia do país, reunidos noConselho Nacional de Pesqui-sas, apelam instantemente pa-ra v. excia. no sentido de seraprovado o projeto de refor-ma do Ensino da Engenhariaelaborado por uma comissão deprofessores, dando-lhes a in-dispensável autonomia a fimadaptarem o ensino às necessi-dades variáveis conforme aépoca, a região e tnermo as ne-çessidades da profissão e daindustria."

A propósito, o presidenteJoão Cristóvão Cardoso exter-nou votos para que essa- auto-nomia fosse extensiva a todoensino universitário.OUTRAS RESOLUÇÕES

Outras resoluções foramaprovadas:Pedindo cambio mais fa-voravel para a importação de

equipamento e material de la-boratorio destinado a pesquisastecnológicas;recomendando ao Setor de

Pesquisas Geológicas a possibi-lidade de incluir, com priorida-de, no plano de auxílios, para1956 e 1957, a pesquisa sobrelamas de perfurações profun-das, "já iniciada, e com tãobons resultados, pelo Institutode Tecnologia de Sergipe".

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'eira, ,|ja 13Oficiais das forças Armadas visitaram segunda-1'e ,do corrente, a fábrica de Cordovil da Rhecm Metalúrgicas Ksem caráter oficial, quando foi constatada a capacidade ile'produção daquela unidade industrial «10 que se refere an abas-teeimento de vasilhames de aço ao mercado brasileiro, Estive.ram presentes o general João Batista de Matos, dn sub-chefiado Estado Maior das Forças Armadas, e várias nutras patentes

que concluíram a sua visita com um almoço cordial,

istasinúmeros advogados paususpensos de suas funções por

iempo indeterminadoO presidente da Ordem dos

Advogados do Brasil, Seção deSão Paulo, informou ao presi-dente do Tribunal de Justiçado Estado do Rio, desembaiga-dor Toledo Piza, que foram sus-pensos do exercício profissionalpor tempo indeterminado os se-gumtes advogados:

Adahyl Araújo — Alcino JoséVisani — Alvaro Andrade Mar-gotto — Amery Cappelini —Antônio Rolim de Oliveira —Aristides de Barros Ávila — Ar-lindo Augusto Alves — Arnaldode Luca — Áurea Geraldes Gui-marães — Belmiro Simões —Cândido P. Ferreira de Camar-go — César Valdir Viveiros Bar-retos — Clovis de MagalhãesCastro — Delmiro Gonçalves —Domingos Gonçalves Chaves ¦—Domingos Luz de Faria —- Ed-mundo Mourão Genofre — Eu-rico Kletennberg Couto — Fer-nando Mendes de Sousa — Flá-vio de Toledo Pacheco — FukadGuérios — Geraldo PachecoJordão Júnior — Gil Xavier Sil-va — Helena Orsolini — ívoCampos Chermont—João LeãesSobrinho — João Moreira deNovais — João Pereira Dias

José Barbosa — José Couto Bar*reto — José de Castro Rosa -José Martins da Silva - JoriTavares de Miranda — MjSampaio Nelo - Luiz Sangi-rardi Thomazini — Maria Las-za Apocalypse Silveira — MauroGottardl — Neliimas Felíx jiSena — Octavio Bressatie Sul*che — Osmar Muniz Pimentel— Oswaldo Reverendo Vidal -Othelo Tormin — Roberto Co;-ta Ferreira — Tomaz dc AquirroMartins da Costa.

Um hospital do IAPIpara Niterói

O IAPI construirá ura lios*pitai para seus contribuintesem Niterói, anunciou á impren.sa, sábado ultimo, o sr. MuriloPortugal, diretor regional da-quela autarquia 110 Estado doRio-

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Cinco bicheiros presos e autuadosem flagrante, em Niterói

Presa uma mulher que dirigia um miro de jogatinaVolta Redonda

*AMAlHO OrtlGAO. 21tUENOS AIDES, 56 |

emA campanha contra os jogos c.

proibidos no Estado do Rio, de-terminada pelo secretário Pau-lo Maurity. prossegue sem des-falecimento.

Sábado ultimo, o comissário-chefe dn Delegacia de Jogos.Luiz Florido, em diligencia emvários pontos de Niterói, pren-deu os seguintes bicheiros:

Camilo Costa, Milton deS o u a a Pimentel. ValdemarGonçalves dos Santos, NiloBraga e Amadeu do Nascimen-to Fueci.

Todos eles foram autuadosem flagrante pelo delegadoNilton Leite, titular daquelaEspecializada, e recolhidos áCasa de Detenção.

Os cinco flagrantes feitos pe-la Delegacia de Jogos consti-tuem fato inédito na campanhacontra a contravenção na ca-pitai fluminense, que o comis-sário Luiz Florido vem levandoa efeito com energia.NEM O BELO SEXO ESCAPA

Reprimindo a jogatina noEstado do Rio as autoridadesda Delegacia de Jogos não pou-pam o belo sexo. Na madruga-da de sábado, uma caravana deüivestigadores daquela Espe-cializada. chefiada pelo co-missario Alédio. -estourou" oParque Oceania situado no Av.Paulo de Frontln, em VoltaRedonda, de propriedade deMaria Antonia Garcia, de 40anos. moradora na AvenidaAmaral Peixoto, s- n.°. mque-le município, considerado umdos maiores antros de jogati-na da "Cidade de Aço".

As autoridades apreenderamcopíoso material de contraven-ção. prendendo a proprietáriae seus gerentes Valderníro Go-mes-de Oliveira e Valter Silva,que foram autuados em fia-grante. devendo ser removidoshoje. p9ra a Casa de Detençãode Niterói.

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PAGINA 9 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 20 de Agosto de 195(5 l.a SEÇÃO

MILHÕES DE CRUZEIROS SONEGADOS À FAZENDA NACIONALí

prédios avaliados judiciaimente por falsos avaliadores

O contador o economista Albino Fafe denunciou o plano urdidopelo grupo chefiado por umo a In figura da administração pública

Mais iml escândalo veio à tona, em São_-„„<._ n flt-míinnin. .¦mrr,u>nf»dt> _a an<n.

iVrirs policiais bandeirantes pelo contador,''". _.,.., „ ncrilo forense A1P - '

Mais u"' -»*,—•*•¦—*, - -—•*. «•» -«»nulo graças a denuncia apresentada às auto-

Hiiio

ii irreèuíaritiades existentes no processaníen-;. i. avniineões judiciais aue se executam no

«inim'-ia epc/it» í,0r4ens. flblí,0. *^e*.j_B,-dente

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Us ii'Ji (IO UU'"tv *"¦ r ---- - — •.-— wm — —

i a abertura de inquérito para apurar gra-. ...laJJn Acn, nvtc<nn<ni< **r\ «MiiaiiiiHiiiH.

na capital paulista, a rua Rê»o de Frei-. 548, apartamento 2. Baseado no artigoCódigo dc Processo Penal, solicitou à Po-

lim- iln innlIiíliHit nnian n«*twn«> ••».>»_.

.."de avaliações judiciais que se executam nofórum de Sãu Paulo, no setor do Cartório daíáiõnfla Nacional.

S;io inúmeros os casos apontados pelo co-nhecido economista e perito forense. Casos es-«nidalosos e escabrosos onde indivíduos se la,(ipletnm à custa de falsas avaliações, atingiu-,iã mais de oitenta milhões os prejuízos dados« Fazínd;(os mais

Fala ao DIÁRIO DANOITE o denunciante

pe passagem por nossa ca-DÍt-1 esteve, ontem, em nossa«dacâo o economista e peritolorense Albino Fafe' que denUn-ílou tôtia a nwroteira a poli-

; Fazenda Nacional. Em dois anos, foram fei-"os mais de três mil laudos falsos na Delegacia

fSJZS*1? de Re"?*-. e- segundo o economista*^.iUít*Jno„ÍMl,a,,tou' os Próprios diretoresao Imposto de Eenda, no Estado de São Paulo,ja levaram os fatos ao conhecimento do dire-i _ .FaMna* Nacional, inclusive com doisl_S_xS ¦ S av-Ua«ao Que representam^*) e 45mutioeg de cruzeiros e que estão prontos paraser entregues, ge uma, providência náo fôr lo-mada,

A denúncia apresentada à Polícia resultouna prisão do indivíduo Waldemar Bradaschia,.o qual declarou às autoridades, quando ouvidoem cartório, que fora induzido pelo escreventeJosé Luis-Neto, do 24.° Tabelião, para assinar,mediante o recebimento de mil cruzeiros, umlaudo de avaliação de um prédio, que nem se-quer sabia onde ficava situado, avaliação essaqne importava em quase cinco milhões de cru-zeiros.

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Ncr redação do DIÁRIO DA NOITE, o contador é avallador judicial paulista Albino Fale relata os latosescandalosos verificados na Paulicéla e já do conhe-

cimento dos autoridades bandeirantes

»i-

sendo lesada poi: um prrupo deespertalhões e desonestos íun-cionárlos de cartórios. Acredl-to que as autoridades estãochegando a um resultado satis-

ciou tou» ii umam,»»» o. v«- ; fatórío, concretizando, apesardl bandeirante. Falando sobre de grandes esforços despendidos, escandalosa ocorrência, dis- para conseguir os ' elementosn-nos o contador Fafe: comprovantes das graves irre--Com a iniciativa que achei Kularidades praticadas no setor

fazendàrio, onde se processamas conhecidas vistorias e ava-Ilações Judiciais.

— Agora — prossegue o nos-so entrevistado — fora de dúvi-da, posso afirmar a e-cisténciade enorme sonegação praticadapor aquele processo, e que trou-

«or bem tomar, demonstrandoB graves irregularidades exis-Itníes nessa questão de avalia-jj_ forenses, apontando(raiiiie às autoridades policiais,íf-erais e fl0 público, acreditoter cooperado para evitar con-IÜMSS6 a Fazenda Nacional

Ogênero dramático é a expressãoprofunda do sentimento humanoRecital de Clorinha Bentteumuller no teatro da "Maison

_ France" — Impressões e plano* numa rápidaentrevista

Os admiradores da declama-cio, que vai rareando nos diasque correm, em conseqüênciad_ dificuldades encontradaspor parte daqueles que a pra-tlcam. terão a oportunidade deassistir, na próxima terça-fel-tt, ás 21 horas, no teatro da.'Maison de France", a maisoa recital poético de GlorínhaBmtteuimiler, a "deseuse" pa-trlcia consagrada pelas seletas

GLORÍNHA

títeias do país. IntérpreteW estilo pessoal denota as» acentuada vocação artistl-»i ela reúne, ainda, qualidadeswmaticas que realçam sobro-«Melra a técnica natural e**> artlficionalisino que abra-9 desde muito jovem. Apre-lentando-sc. desse modo, aoportunidade de infoiitnar aosmm o que será o recital dof 21. procuramos GlorkihaMitieiimuler e lhe pergunta-m; Inicialmente, se continuaplasmada e se tem sidoP na divulgação dos nossosWtas.- E' com prazer que respon-

JJ aiiruiativamente. Porque o«w até então conseguido, meMna a prosseguir cada vez» mais ardor. A'declamacâo,•» nenhum exagero, constitui-«num poderoso veiculo, daFPgpda da cultura não sópielra como de outro- cen._L!íwe' P°r exemplo,ggarida Lopes de Almeida.m Singerman c João Vilaret,gMHcos.lwpagandiatas daWura internacional. No Bra-«.«toa temíamos uma dasw notáveis declamadoras -WgWa Lopes de Almeidac-«o que semente de cincog* Para esta data a decla-Efflj C0lIle<;a » '-er maiorgago. Haja visto o inte-

_SjjS____ emlssorm. rie«»

radio, incluindo, quasç sempre,declamadores em seus progra-mas de auditório. Bu mesmaparticipei, há dois meses pas-sados, de três programas emuma estação radiofônica de¦Fortaleza, sob o patrocínio deimportante firma local.

— Conhecendo, de perto, osentir do povo franco e bom,qual, a seu ver, o gênero quemais lhe agrada? Margftrida,que fala com segurança e de-sembaraço, medita... Pareceu-

, nos mesmo que preferia nãoabordar o quesito formulado.Mas, de inópino, quando inmosmodificar a pergunta, respon-deu:

—. ;Á preferência varia deacordo com as platéias e o es-tado de espirito do• espectadorEm Campos, cidade do meu ul-timo festival, a poesia que maisagradou não teve a meana re-percussão em Fortaleza. A per-gunta, como vê. não é de fácilresposta. Eu, no entanto, sem-pre apreciei o gênero dramáti-co por. ser a expressão proíun-da do sentimento humano, Is-so não quer dizsr que eu deixede abordar os mais variadostemas líricos. O pitoresco meseduz pejas suas paisagens

. descritivas.Tém recebido assistência

por parte das autoridades e dasInstituições culturais, quer daCapital, quer dos stados?

De um modo geral, aim.Na maioria das cidades que meapresentei, e não são poucas,fui sempre cumulada de gen-tilezas de quantos dependia.O Ministério da Educação eCultura ultimamente tem aju-dado os artistas em todos ospontos de vista. A Radio Mi-nisterio da Educação criou umprograma que é irradiado, umavez por semana, da residênciade um artista. No dia nove domes em curso, fui duplamentehonrada: pa-ticlpei do referidoprograma e recebi, na ocasião,a visita do diretor da Radio.Gostaríamos de saber se,a, exemplo de outros, pretendese apresentar ao publico es-trangelro.

Por enquanto, nfio. Alémde desejar conhecer bem o Bra-sil, o que levará tempo, há ofator finanoeiro — dóílar a oi-tenta cruzeiros e passagens ca-rissimas — impedindo-me dearquitetar, no presente, qual-quer plano de viagem ao exte-rior. O artista, como todos sa-bem, deseja conhecer os paísespioneiros da cultura e intell-gencia universais. Eu mesmasonho com a Europa. E. como"é doce sonhar", segundo opoeta, eu me limito a sonhar...até que êle se transforme emrealidade...

ratório ADJALBAS DE OLIVEIRAH-lah.» mMES DE SANGUE. URINA, ETO.

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8 AS 19 US.

HOJE AO MICROFONE FAMOSONuma produção de

LÉA SILVAa RADIO TUPI

APRESENTA

Audição deAnlenógeiies

SilvaCom a participação do

regior.a' de

ROGÉRIO GUIMARÃESTodas as segundas-feiras

"TtXoGEN-Es SILVA AS

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n ¦»*NJ2B_*"° Patrocínio doCREME MAZ.5ILE&

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xe como conseqüência o prejui-zo de milhões de cruzeiros parao erário.Industrializaram e comercia-

ram o decreto número 36.597ou melhor, manufaturaram-nóde acordo com os interesses dogrupo, resultando no prejuízovultoso da Fazenda Nacional.As queixas-cilme que promovicontra o referido grupo, asquais depois de distribuídas aoJuizo criminal, transitam em

várias delegacias policiais, vemsurtindo o efeito desejado eprovando o que há mais de umano eu vinha afirmando: aexistência de tão graves irre-eularidades que vinham sendooperadas em São Paulo, tendo.como maiores responsáveis mnalto funcionário da FazendaNacional e seu secretário parti-culaiv A reportagem policialda Paullcéia vem acompaiihan-do de perto o desenrolar dasdiligências, inclusive a assina-tura de falsos laudos de avaIlação, tendo quase todos os trativa e crimiualmente.

Jornais da capital publinadograndes reportagens a respeito.

— Acredito — disse-nos oeconomista Albino Fafe — que,enl face da minha denúnciacontra a sonegação dos tribu-tos que se referem à diferençade lucros imobiliários desviadospor aquele processo, cohií_a aComissão de Inquérito chegara um1 resultado satisfatório etudo fique definitivamente elu-cidado, devendo ser os respon-sáveis por mais este escândaloresponsabilizados civil, adminis-

O ÚNICO NEGÓCIO EM QUEV0CÊ1UCRA M HORA DA COMPRAcLcUjjH/cLcr-

IO PONTO MAIS CENTRAL DA CIDADE:

ESQUINA DE SENADOR DANTAS COMARCO DA CARIOCA E AVENIDA PERIIWRAL

CONSTRUÇÃO JÁ INICIADA

APARTAMENTOS DE FRENTEA PARTIR DE

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VAÜGURAÇAO DA LIVRARU TÉCNICA -tbado, da inauguração do grande estalelecim• a UVRABIA TÉCNICA LTDA., dirigida peveira Carvalho e André Paterno Castello. eletiis. Na seleta assistência que compareceu à™ nos meios artísticos, altas finanças e dassores, estudantes, etc., que se estasiaram co•asláo do ai» inaugural falaram vários orador Mario Pinoti falando como convidado, osae o dr, Armando Saluci falanflò cm no'a da 'MVRAttIA

TÉCNICA LTDA. Após aasa, proferiu 0 mesmo palavras de incentiva:abava de ser inaugurada. Entre os presen.trás, as seguintes pessoas: Sr. Dr. Samuelmie da Cia. Canelas Compactor e Mitoador financeiro da "Gazeta do Dia". Na foto

Foi uni acontecimento social, a realização noenio situado à rua da Quitanda n." 30-C, queIos Srs. Ednan Sobreira Carvalho, Edson So-mentos de projeção no mundo livreiro dosolenidade, anotamos entre figuras de proje-administração pública, cientistas, técnicos, pro-m a organização sem par da novel loja. Pnrres dos quais destacamos a palavra do Minis-sr. João Daniel como amigo dos diretores dame dns diretores dando como inaugurada abençío dada ã nova casa dcIo Hispn Pedroe votos dc prosperidade para a casa qiietes no ato inaugural podemos anotar, entreDuarte, sr. Rclnaldo Max Paul Blbum, presi-Técnico, Uda„ sr. Prof. Iberê Gilson orien-acima vemos um flagrante da inauguração.

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1 INAUGUROU-SE O TEATRO DE CAMPO GRANDE

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Coluna de JEFF IHQMAS ^'^mi

\\pét ui^Hjtxc*L.(nca^GKANDE-MONDE INTERNACIONAL

Tyrone Power e a veterana Marlene Dietrich, farão os pa-pçis principais da película "Witness For The Prosecution", que;crã dirigida por Edward Small.

Gregojcy Pcc(&< brevemente Iniciará as filmagens de auaprodução independente, jã batizada de: Thieves Marketé"• ——— O marajá dé Baroda, tem na senhora Bernarr Mac Fad-den aeu "date" preferido.——— Causou comentários "suspense" a nota que dei para vo-cês de "Breview" sobre o romance de Oleg Cassini com a re--cém-divorciada .Tcánne Creain. Como também o tópico, de quemeu amigo Oleg costumava deixar Grace Kelly na prateleira,' quando compareciam juntos ás grandes festas ou "night-clubs".

—-— "The Ambassador Daughter", ultimo filme feito porOlivia de Ifavilland está com sua estréia marcada para setem-bro próximo em Paris.'

A SENHORA Maria Luiza Seriório vai receber quarta-feirapara um almoço exclusivamente feminino.

i Çi SENHOR Alencastro Guimarães reuniu a familia para wnv jantar na outra noite no Beguin.i . A REFORMA da Boite "Night-And-Day" está orçada em seis

fr. milhões de cruzeiros. Em fins de setembro tudo estará pron-to para a estréia da nova produção que Carlos Maclvado está¦preparando, já batizada de "Quo Vadis Momo". Como noticiei,

. de "Preview" para vocês.. TBONALDO ALTILIO lançou no seu já conhecido programa so-, cio! radiofônico uma maneira diferente e "suspense" para

Jazer entrevistas.A DIREÇÃO do Bar do Hotel Palace promete para breve uma¦"¦ grande novidade.A PAULISTA senhora Vera Alves de Lima vai "decolar" ainda*"¦ este mês para o vellio continente. Vocês já notaram que a

palavra "decolar" que é lançamento deste colunista, está agorasendo usada com muita freqüência em outras colunas? Aliás,é uma satisfação para mim quando verifico que os termos aquilançados estão sendo bem divulgados.

GsOSSiPS — ° ,nais facato e talvez mais pão duro¦ vv^^irdi — soiteirão carioca, sr. Daniel Tolipan vaificar noivo da loura Lina de Castro Neves.—- A loura senhora Nicole Hime com o senhor Roberto Sea-bra numa mesa de dois 110 "Sacha's". Fala-se em casamento..

O deputado Renato Arcfier e seu "date" toda de brancona. noite de sexta-feira em um "night-club.—— Roberto Rocha dançava outrh, noite "chek-to-cheek" comuma loura que não identifiquei.•— Jorginho Doria estreando um novo "date" no Sacha's.—r Também lá estava o João Luiz Soares com uma flotilha debrotos.

A "beaut." Liliam de Souza Campos está recebendo emCorrêas telefonema interurbano' de uma figura muito conhe-ciia. Assim informa-meu "gabinete social",——. Estou querendo saber se determinada jovem paulista ainaaestá prestes a figurar na Pratel... .

Ela continua figurando na PRATELEIRA.

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Embaixador Hugo Gouthier vai "decolar'muito breve para Bruxelas

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O colunista conversa com o casal Eurico Amado, numrecente acontecimento social na Sociedade Theafro

de Arto

Embaixador Gouthier — A noticia mais"suspense" da semana que passou foi a apro-vação, por unanimidade, no Senado, ao nomede Hugo Gouthier para embaixador do Brasilem Bruxelas. Na ocasião dos debates na Cá-mara Alta do país, o senhor Gouthier mostrou-se profundo conhecedor de todos os problemasInternacionais. O senador Áureo Moura de An-drade foi o mais brilhante durante os debates.Para vocês terem uma Idéia melhor de comoo acontecimento foi realmente "suspense",Gouthier recebeu a totalidade dos votos da Co-missão de Diplomacia, que é composta de nnvemembros.

Agora, o Brasil terá um dos mais jovense brilhantes diplomatas que já passou pelosbancos da Casa de Rio Branco, chefiando nos-sa Embaixada em Bruxelas.

Daqui desta coluna envio a Hugo e L«i>_,toneladas de felicidades e êxito na nova mis-são que o Governo do Brasil acaba do Justa-mente lhes confiar.

Segundo meu "Gabinete Social", e nomedo ex-cronista Chuck VVoodward está sendo co-fitado por um jornal que há poucos dias (iif-pensou seu cronista social.

* —O deputado paulista Maia Leio comandava

uma das grandes mesas na noite de sexta-feirano Sacha's. * \

A mulher mais elegante vista por esta co-luna na "solrée-snob" carioca foi a "beaul"senhora Lourdes Catão, que estava oulra noiteem uma boite com um modelo iodo vermelho.

* —¦*

O GELOT continua em ciimAté amanhã.

AGENDAAdversários

Faiem anos. boje:general Nelson dcMelo, chefe do gabí-nete militar da Pre-stdencla da Rcjmi-blica — senador KnyCarneiro — generalC t r.o do EspiritoSanto Cardoso, ex- 'ministro da Guerra—\ sr. Josc CarlosPereira Pinto, cie-senador — almiran-te Eduardo Augustod« Brito e Cunha —•r. Gentil de Castro,médico — sra. ElzaGouvêa Bcssa — sra.Nely de Marlano RI-beiro — sr. Fernan-de Nobrega — sr.

José Amadlo — sr.João de Albuquer-que Maranhão — sr.JoSo Bernardo daSilva.

Em beneficioCHA' DE CARI-

DADE — A senhonidr. Franklln Lealestá organizando umcha com destile demodas em benetl-cio do Orfanato SaoJosé, em Jacarepo-gua, que se realiza-rá em 1.° de sotem-bro no Hotel Mira-mer, às 17 horas, sobo alto patrocínio dasra. Ne" r&o de U-ma. S&o patronessesos senhoras: Mar- iqueza Carla Lanzad'Ajeta, cmbalxatrlz

da Itália; senhoraStgricl Oellens, em-balxatrlz da Alemã-nha; senhora Cour-tenay de Espll, em-balxatrir, da Argen-tina; senhora JuanAntônio Vieira, em-,balxatrlz do Uru-guai; senhora Hele-na Braga, sra. Bo-lham, Condessa In-fante, srta. Mariado Valle Barreto VI-ana, srta. MarinaKellx, sra. CarlosRaul Pareto, *enho-ra N«lr Lago, sra.Simões Filho, sra.Udlo Ammann, *m.Goulart dc Andrade,sra. Avelar Mullcr,sra. Egléslaa, sra. L.Garcia, sra. Maria-na Mala, sra, Krou-se e outras.

InauguraçãoSOCIEDADE CUL-

TURAL E ESPORTI-VA HEBRAICA —No próximo dia 26,li le horas, a Socle-dade Cultural, Es-porttva e Rem-atl-va Hebraica realiza-ri a íestivl dadeInaugural das <ibrasde sua nora sede,na rua das I.aran-Jeiras, 34S.

HomenagensMINISTRO SIL-

VESTRE PÉRICLESDE GOIS MONTEI-RO — Amigos doministro SilvestrePéricles de Q o 1 sMonteiro, rejubllu-dos com a sua via-

gem a Bruxelas «fim de participar doCongresso de Trlbu-nais de Contas, quenl! se efetuira, viohomenageá-lo comum banquete, a terlugar no restauran-te da ABI.

ExcursõesEXCURSÃO A KL'-

ROPA E A TERRASANTA — No üe-partamento dc Tu-rlsmo do TourlngClub do Brasil estãosendo feitas as Ins-crlçfies para a XXIExcursão Cultural aEuropa, a Iniciar-se,nesta capital, a 15de setembro pròxi-mo, a bordo do pa-

quetc "Ana C", daLinea C. os nossoipatrícios, desem bar.cando em Gênova, a1." de outubro, Inl-clarão, naquela ci-dade Italiana, a vi-sita i Itália, Suíça,Alemanha, Holanda,Bélgica, França, Es-'panha e Portugal,no total dc mais demela centena de ci-dades, das mais be-Ias da Europa. Namesma ocaslSo serálevada a efeito a IVExcursão à TerraSanta, com o em-barque, no "Grima-nl", da Cia. Adrlã-tica, com à Ásia Me-nor, com escalas naGrécia (Plreu) e naIlha de Chipre (LI-massol)

Tonio Carrero, Paulo Autram e Margarida Rey, três res-ponsáveis pelo grande exito de "A Viuva Astuciosa", deGoldone,,que está se despedindo do publico do Teatro

Dulcina.

1153lrraus.1577

AGIOLÓGIO: — SantosBernardo, Fellsberto, Herbcr-ta, Herberto e Lcovlgildo

-K-. Morte de Sto Ber-

nardo, Abade de Cia-— Morte de Miguel Lo-

pez de LegÃzpf, con-lor espanhol das Flllpl-

«aa.1778 — Nascln'ento de don1 '•*° Bernardo 0'Hlcglns.Diretor SUDremo do Chllè.1 7QO — Nascimento dç Ber-I l\)£. nardo Josc da Oa-ma, Visconde de Goiana.1 COO — Sessão do Grande1044 Oriente da Miçoni-

r',%, no nio de Janeiro, presididapar Gonçalves Ledo, que ai fa».--•u memorável discurso, decla-rondo chegada a ooasiio de serproclamada a Independência e aRealces conrtltuclonal do Brasil.

1 fi&1 ~ f,°-*"leco',*1Çi° d» Ma-10—t' ria Qulteria de JesusVedetros. pelo Imperador PedroI qUe lhe concede o soldo dentíewa de Uctm. pela tntrepldezcom que, alistada no ExércitoLibertador. :.n Bahia se compor-lea em arn&osdas ocasiões de<v>:nb«t» na guerra da Indepea-.'"nela. O Imperedor rm pesí>i. vv*; no peito ú& ; -toíg* asl-istsslis ile c\-m-.".T" aa OrdemSmpasUX do •?:.-¦:.-.

18361840

1 897 ~ Tom»da da escuns-ÍOÍ.I corsa rio argentina"Estreita dei Sur", pela canho-neira brasileira "Grenfell", naaltura do Cabo de Santa Maria,1 Q'-ÍQ — Nascimento de Ben-lOOO jumin Harrlson 23."'presidente dos Estados Unidos.IJlOt — ¦Sétimo dia dos com-ÍOOO i^tee da "Cabanada"nas ruas de Belém.

Nora ocupaçio deOelrss, no Pnri, pe-los rebeldes cubanos.

I — Assalto e tomada pe-Ias forças legais do

tenente-coronel' Dias Lopes dsAraújo Sales, das trincheiras re-roluclonarlas de Detrás da Sem,em Pastos Bons, Rio Grande doSul.'"** • Luzia, ganha pelogeneral Caxias contra os rebeldesliberais mineiros comandadospelos coronéis Nunes Salvador,Francisco de Alvarenga e Manuelde Lemos. /IO 1-7 — Batalha de Churu-1 "'* • busco na guerra Me-xlco-Estadas Unidos.' —'Primeiro telegi* m a

de Imprensa chegadoa Nova Toric.

. Checada do generalBarío de Porto Ale-

gre. depois Visconde e Oonde. aoacampamento do Ex rclto diantede Uruguaiana, assumindo o co-mtndo du Sotçmm brullelra« eu- '-¦' contra a lnvasio para-guala^no território rlogi«nd<nieM o r t« do senador

cearenae JercnlmoMartlnlano Figueira de Melo.que «a chefe de Policia em Per-r.anvbueo por ocaslio da T>*--.-ta Pr»lelr«, cuja historia escre-

1858-1865

1868

MAUREEN OHARA EM 'THE WINCSOF EAGLES"

Maureen OHara reunia-M a JohB Wajne r Dan Dai-ley no elenco de "The Winn of Eagles", produção de Char-lei Schnee que John Ford estó dirigindo em Cn"rer CityGrande parts dessa película será rodada "in locatlon- naFlórida. O ultimo filme dirigido por John Ford foi "Mo-gambo", filme que reuniu Clark Gable. Ata Gardner e aatui princesa Grace Patrícia de Mônaco — Grace Kelly.

Filmes da SemanaFUZILEIROS DO

AMORFilme brasileiro, eom

Maotaropl. Roberto Durai,Therexinha Amaro, PedroDias, Gilberto Matlnho,Wilson Grey- Angela Maria,Os Cangaceiro!. MargotMorei. Banda doa Kurilri-ros Navais. Direrin — Lu-rides Ramo*. Produtor. Os-waldo Maasainl. Produtorassociado, Alipio Rarans.Anrraentação C 1 n e d i s -tri. Distribuição Cnida Fil-bb, l'm Jovem que peloamor de sui namorada fnlser furilflro naval. Nos H-nema» Plaza. Astoria, Olin-da. Colonial. Mascote, Had-doek Lobo, Royal Regência.

Mello, Art Paliclo. Guará-ci, Vas Lobo, Palácio Higie-nópolls. Alfa. Floresta. VeraCruz, Nanei de Niterói.

ARMADILHAAMOROSA

•The Tander Trap) — daMetro Goldwyn Mayer. comDebble Reynolds. Frank Si-natra. Jarma Lewis. CelesteHohn, Lola Albright. Caro-lyn Jones. Díivid Wayne.Diteção de Charles WaltersNos três ciremas MetruCnpacabana. Tijuca e Pes-seio em c.r,.-:r.x- ¦¦.,

O QUE O AMORNOS NECOU

(The Vlew from Pom-P»t'i Head) da tt.» Centu-

.4H. •-.'.:¦¦wsssm

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Luz pretaOSR.

Benjamim Albagliaé secretario 'dé qualctuer"troço" na Prefeitura e por

isso, dono dos infelizes tea-tros Municipais, Qiie S.S-,por isso quisesse tomar cftn-ta do Jogo Caetano, está,certo. E um direito que lheassiste, como muites outrosdireilos muito "drõks" «taPrefeitura. Mas, siiriao ummédico e um ,homem qüe(supomos) tem certa culturae educaç&o, nunca deveria,para merecer tnl direito,usar .teitnos grosseiros (

juízos pejorativos sobre a -ciae os artistas; que atUalmén-te batalham para continuarnaquele teatro, dc onde eleos quer expulsar. 3c o sr.

Sllvn FilhoTreunlsse toda acritica que foi feita sòbíü Jespetáculo,. a autorização aacensui-a e varias òpiniOes, de jpessoas idôneas' sobre o seuespetáculo c intentasse umprocesso de perdas e danos

contra a Prefeitura pelo juizoque externou, em terthos de"moleque ", creio que ganhariana certa. Enfim, chegamos aeste estado doloroso dc.verum alto funcionário, ofen-der publicamente um em-presario e a artistas, semque nada lhe aconteça!

Diante disso... Tant-pispara o Brasil.

BRICIO DE.ABREU

NOTICIÁRIO"Hf ARIA FUMAÇA", "BI-

iTXoho do Mato", «Joani-nha Buscapé", "AI Teresa"e tantas outras comédias desucesso que ofereceram aEva . oportunidade de bri-lhar, ficam num plano in-ferior a "Loteria", onde aatriz tem um dos seus me-lhores e mais engraçadostrabalhos, vivendo a figurade uma crladlnha "sui ge-neri ". Completam o "cast"de "Lotaria", Manuel Pera,Paulo Goulart, Leda Vale,Samaritana Santos, Jorge.Dórla e Armando

Bigisiin§poí LIght Teatral

- LUZ PARA O ALTOQOM a presença do sr. embaixador Negrão de Lima, pre-

« feito do Distrito Federal, foi inaugurado, sábado, ulti-mo, o Teatro Arthur Azevedo, em Campo Grande, com umespetáculo promovido pela Secretaria Geral de Educaçãoe Cultura e com a comédia "A Almanjárra", de ArthurAzevedo, apresentada pelo elenco do Teatro Rural do Es-tudante, ffundado e dirigido por Herculano Leal Carneiro.Para aquela inauguração foram convidadas figuras desta-cadas do nosso mundo intelectual e artístico, e especial-mente a critica teatral, para a qual houve condução es-pecial, oferecida pelo vereador Miéoimo da Silva, Dessainauguração daremos conta aos nossos leitores.

Técnicos: Henrique Dielffe Blanchc Mur. (Corcogra-fos). Diretor de esportes:Mae9tro Vicente Paiva. Essepoderoso scratch atuará sobas vistas do Conselho deEsportes (autores) Luiz Igle-zias, Walter Pinto e MarioMeira Guimarães. Na mes-ma cancha veremos outroscratch (Corpo de Bailes)constituído da brasileiras,argentinas, francesas e ita-lianas, que se movimentarãopara chutar em goal (piai-teia) os mais violentos e ar-rebatadores pelataços (bal-ládóit.

Luz, para que?Do nosso colega Henrique

de Campos, recebemos a se-guinte nota "esportiva":*VTA cancha Teatro Recreio• ffi1 o produtor Walter Pin-to colocará o mais virogosodos scratchs-teatrals, assimconstituído:

Nella PaulaG. Otelo e José Vasconcelios

Angelita Marlinez, PedroDias. e Lourdinha BittencourtPaulo Celestino, RoscniarieSulquer, Manon Godoy, Ofe-lia Maris e Carlos Melo ¦_mais Wilza Carla e Ely Rais*-mond,'

A COMPAINHIA Tônia-A Celi-Autian está reali-sando aa ultimas represen-tações *e "A Viuva Astu-ciosa", comédia em S atoade Cario Gofdeni, no Tea-tro Dulcina.

¦"•¦-W---WVVVr\WVWr^^ WWVWWWWU-WVWWWWwfr

Casa da Morte im!¥¦¦ V

Escute, policia! Vacade me 'ritar esm vsssi

.antes qua au lira dê aju-da! Per das anos, v o e »tem estado no mau cncol-•ço! Por «uo cauia, ou pai-ni oilo da des o n o • na

iccnfusão! Estou aqui agaro por suo causa

Você eitd aqui por'que i um ASSASSIKIQ, P r u ettimeu dever acusa-Io, Pnictt, como cagoro meu devo*salvar q suo vido 9fim de alcançar umobjetive mais invportanto*

l Áo dtobo com seueobittivos? Isto ê oque au senso d*voei • de mu» su-ios objetivos!

Voei não gastou «uo. Leãdk |

causa disso! MATE-M*! /S————"ÍOíiíafrb eenwvar • a e 4

,«l«» Vaeè mil amajmmaaça para tados as da-tantas! Administradas, d*-ma as papéis da *»jatt!

'1' fim de alcançar um /^/^^g."1 I \frja por sua causo

^M objetivo mais inv "-1

(l (,*-//$\ jsí '' \F**|**^[Ms»s-q_^ H^°r,°^L__-=gJ rC^MJ- **< f^afc^*nriÊir~V,gW^fBp___ryrK~^T^^^B 'S\Y^_/t*tIí t* wm <ÜÍL»-/^

Okoy, Pruett! Agora você terá seus de-sejas telislaltas! Voc« morrerá na co-deira ás anss horas) O cangue do EdMoealey e de uma duslo mais estarácm sus cabaça! Vamos, administrador!Quero ver Ben "Sanguessuga"!

VT •/W I ____________ m*

i i\if __n I ii

CROONERSei* crooner de boite neste Rio de Janeiro nfc * ufácil como pode parecer à primeira vista. Exige umi «< ide. predicados, que fazem muita cantora desistir « m

depois, como desculpa, que o negócio cansa multo w'verdade temos somente três ou quatro canlores (iiiémsuem público em boite, conio crooners. A prova elooSdo que afirmamos é o caso de Helena de Lima. DeiS'o Jirau conseguiu arrastar várias dezenas do boêmios mo-Llttle Club, onde canta perseguida por Pernambuco n»plano que dói nos ouvidos até de um surdo... outro'vai?Incontestável é o maranhense Murilinho de Almeida cantor da chamada "gente bem", qve possui uma classe inimitável. Mara Abrantes, apesar de gostar de cantar bomoo, tem o seu público e aquele metro e meio de voz comi'gue abalar muita gente. O resto não chega a convenrírNáo conhece os gostos dos fregueses e nào possui um rei»'tório digno de registro. São cantores automáticos Dão»tom e fazem os seus números pensando no relógio c JB.siosos por acabarem com a noite, contrariando, assim oiboêmios que ficam esperando para sair com a lua. a ó,«.va da influência dos bons crooners nas noites atilais é oaumento sucessivo dos seus ordenados. Quando alguém sabeque Helena, Mara ou uma ou outra mais está paia deixa-uma boite, as propostas surgem dos mais diferentes lugares'A verdade é que ouvindo Helena de Lima, ou apreciandoa voz e a pose de Mara Abrantes, a gente Tica. mais bo£mj0e bebe muito mais-.. Coisas de uma profissão bem ex-cida. .

rá de ser decidida no M,de dados. Se houver empi.tc existe um terceiro canal.dato. O negócio é muito tf.rio.,.

WaldirNos últimos dias dc«u k.mana WaKlir Azevedo dwi

um almoço aos jornalltl»,como despedida, CobÓanunciamos, Waldir estrt.lará, juntamente com Kgconjunto, o show do "Tm.picana", 0 maior nislit clubdo mundo. O Corujão «ta.vi presente desejando mal.tas felicidades ao nosso qw.rido musico, que, aliás, .muito delicado.,.

SilvioO grande Silvio terminou

o seu contrato c0m Mach>.do e deixou, po.- hora, unoites cariocas. Uma lagu-na que ficará ngUardandoa sua volta, o caboclinhofez um sucesso deste tams-nho. Agora vamos esperarxlguém liara oferecer mal.um milhão ao Silvio. OqMnão podemos é deixar de ou-vir o imenso serestelro

ParVm "par de jarroa" ée

gente de rádio circulandonas noites. Vamos inscríre-Io no concurso. Depois da.remos os nomes...

. ColéColé parece que visitará o

norte do pais no próximomês de outubro, os enten-dimentos já tiveram inicio ídurante a semana tudo ti-cará esclarecido, colé leva*rá um pequeno conjunto aexemplo do que está íazen-do Ankito. Nada como pre-ço fixo para impressionar osempresários...

ObrigadoO Corujão agradece o"furo" mas prcícre sito-

ciar a respeito. Vamos cmcalma...

NotinhasMàrly Sorcl a.-.iir.cou que

vai a Paris (cantar).,, -Quinta-feira despedida doRibamar com abraços, ar-thtas e 01111135 brindes.Abraçaremos e beberemos osucesso cio Riba... Um cat-ro com uma moça bonitaparece, até, ultimo tipo,.

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MARA ABRANTES— Procurada pelo

Jirau.Cangaceiro

Como divulgou o Corujão,em primeira mão, Mara (dequem falamos no tópico aci-ma) deixou o Cangaceiro.Para o seu lugar podemosinformar, ainda em furo dereportagem, foi contratadaHelena de Lima (vide-mes-mo tópico). Daí se concluique o Little ficará, maisuma vem sem uma boa atra-Ção. .Ti que estamos falan-do nas duas. queridas can-toras, vamos adiantar que oChiqulto, do Jirau, eslá aprocura dc Mara para ani-mar as noitadas da sua ca-sa. O negócio c encontrar acantora que anda amandodemais.

TrioContaram ao Corujão que

continua sem solução o cs-so daquele trio amoroso, Anioça é bonita e os rapazesainda não resolveram desis-tir. Parece que a parada te-

—^mm*a—^mmmaaaaaa—m^m^aaammaM ——=

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HEstarai sentado na ca- *B |"Ashrte"l Ouvi tude a aus »aes \\

" i «¦¦¦.« ¦¦¦ deira donlro de quin- ¦*„,, Vocé loi formidável! A9e I'¦lie m.nuto.l Em dasal- ¦ £ #_„, „ d,BN|f ..A-ll,0- I, •. ;í.,. ...,;,. ...,-.....-¦Ita minuto, a . I a . « « ¦ ¦ , m, „,„,, C»-a>«» «sMts /l ., ^^^

^Àm^Tit «tanh.'". -bT Jl i«anHnda su» mool J^ '^^^i

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II l Voce nao esperava uso Tf—i r-rr; ,n 'M I eslava ..mu. .i1 S¥M?z&mjmffSfô ía________f:S'5-;:1 l esperava Astuto ? Vo- I | \ t vamos! O que r] \ "»«• "enilnd» , ,.c41 tf »m»-tftÍMk%^%t "JiMaM

aaW U í lê B..7.U „ui L^H- V ( un"' Promessa? \ M nio h* ¦>«»"'«» «aeno :::*:"í:-í:Í«^S^PÍ«8Hk':>'

I I u íto.lh..l dtaif H Promessa, ,âJ «. dantes! JlllPVf^ilFm 1 (í"e ,,-ri«d, Uí ."-1 li!^!i!AS«^* n VmlTa, ,q.ucV"d8 """*" W»»»yM»ÊÊ

"Astulo", vaeí\ \ I ÍC a la-ss, seu I ID j.MH ,5,., DrNT«"1iiru~~l (,,,# * *"*•', ^^L. i

esti* mentin-l \ (diota! Voei ar- SeníTeu iu,o ^ ¦¦ men». a ,u. Le-' MM^do! Vocé es X •-ulnard (d, ,"

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«nlend"". ^ Li^^'^'^ «SA ÜL, ™d |' . / ^\porque você es- f ""'í0: No° •' // Li, .».-•! ^ \— «'»'• *~- <§'W" M

<k*^0< 1li duas vasas Bada' '«"'" /' *àt~~r^>---*í

. "" min 4<ãÊ ¦ " ,*./lão-medronrado JU,no

"'"<"•/ JLZ. ^Sr '' HB sàT

ry Fox, com Dana Winler,Richard Eean, C a m e r o nMltrlicl. Sidney Ulackmer.Marjorie Rambeau. Direçãodc Philip Dunnc, Vm advo-gado que depois de quinzeanos volta a cidade natal ereencontra sua antiga mt-morada uma jovem egoístae futil. Nos cinemas, Pala-cio. Roxy, Madrid, SantaAlice, em cinemascope-NO MAU CAMINHO

Da Columbia Pictures.com Kim Novak. Guy Ma-disson. Brian Keith, AlvyMo:re. Kervin Mathews. Di-re<.8o de Phil Karlson. Uma*r,->..a ¦> quatro r a p a ze svéem-se, de repente em si.tuação melindrosa apenaspelo espirito da ventura.Nos cinemas Odeon. Ipnne-ma. Botafogo. PI or I a n o.Avenida. Tijuca, Maracanã.Abolição, Madureira. Bon-sucesso, Odeon de Niterói.Popular de Caxias.

OS AMANTESDO TEJO

<Les Amant du Taje) —da França Filmes do Bra-sil. com Daniel Gelin. Fran-çolse Amoul. Trevnr Ho-irard. A m > 11 a Rodrigues.Msrcel Dalio. Jacques Mon-Ilerc*. Betfy Stockfeld, Gl-nctte teclarc George Tha-tua ri 1 Direção dc HenriVerneull. Dois jovens et>«-

morados tendo sempre a te-guí-los a sombra de um po-liria particular. Nos clne-mas Rex. São Luiz, Rian,Alaska, Lcblon, Carioca •Icarai.GIGANTE DE PEDRAFilme brasileiro, distribui-

do pela Rio Mar. com Ire-mKrniner. Paulo Monte. Fer-nando Pereira, Silvia Or-toff. Produção de PeruandoNegreiros e Emílio Cantlni.Direção de Walter H. Kou-ry. Nas cinemas Rivoli ePresidente.FRENESI DE PAIXÕES

(Femalc nn the Beachi —da Universal International,com Jnan Crawford, JeffChandlcr. J o a n Sterling.Cccil Kellawav, Na t alieSchafer Judith Evelyn. Di-reção de Joseph Pevney. Elaera viuva, jovem, bonita echeia de dinheiro. Ele umbonitão pronto, mas con-qnistador. Depois de muitabriga e discussão ela acabaentregando seu coração anhomem que. apesar de tudo,ama. Nos cinemas. Vitória.Copacabana. Miramar, Ame-rica. Botafogo. Florlano,Pax de Csxiag. Santa Alice.Monte Castelo e Leopoldina.

TRÁGICAFATALIDADE

Da Warner Bros. e comBd«ard G. Robinson, Nina

Fooli, Hugh Marlowe, JayneMansfield, Albert Dekker.Howard St. John. HlenCorby, Edward Platt, JanMerlin, Robert Ellenstein,

Jay Adler. Heary Kulky, Ja-m«6 McCallion. Direção deLewis Allen. Produção deFrank P Rosenberg. con-fiando em sua própria Idéiaa respeito de crimes e cri-minoeos o dr. Scott envia acadeiia elétrica um homemque havia atsessinado aamante. Mas. 0 homem onvinocente! Nos cinemas Az-teca. Oaruao, Presidente.Eskye. Imperator. Coliseu.R-isario. Santa Cecilia e Pa.raiso.

DEPOIS EU CONTOFilme brasileiro 4c Wat-son Maocdo, com Ellana,

Anselmo Duarte, GrandoO elo, nka Soarei WilsonViana. Dea Selva, Zé Trln.dade. Dercy Gonçalves. Teó-filo de Vasconcelios. Rodo]-fe Arena. Direção ie JoséCarlus Burle. Continua emcartat. Nos cinemas Flumi-nense n Axteea-

QUANDO O CORAÇÃOFLORESCE

'SummertimeT — da Uni-ted Artisís. com KatherlneHepbura. Rossano BrsjK.Isa Miranda. Continua enic&rta-s em sua 10.* aeman*.

Lana Turner, que não sabe se sente frio ou se -'"¦'calor, nesta foto, "clieesecake". Quase nunca MMaparece em fotos desta natureza, mas, quando «N"

rece ¦"LEZZIE" COM

ELEANOR PARKER* Metro-Gold*yn-Ma y c r

vai distribuir universalmen-te os fUmcs da Bryna Pro-ductlons, a companhia tleKlrk Douglas, entre éstrs"King Kelly", produção ae«Jerry Bressler, direção deLewis Milcstoue com KnkDouglas no papel principal,e "Lizzie", produção deKlrk Douglas, direção deHugo Haes e Elcounr Par-ker á testa do *'cast-. MissParker começará brevemen-te na Inglaterra — nes es-tudios londrinos da M-G-M— "The Painted Veil", t«nque terá como co-intérpretewilliam Trave».

VAN JOHNSONNOVAMENTE EM

CULVER CITY"Pstter» of Maliee- e o II-¦ta do filme qne trará de

Ú-Lntin.'

voha o ator Van **•**!!estúdios da Meiro- JoW»"faz nesse filme o p»!»1 •homem vitima de um "».da Io jornalístico P»Wcado por Stíve CçcW*Rov Ronland sfra o ***>"'com ârmand Dentstn »• •rcçào. sendo Jerome "man responssvfl pelo *"*play".

ANNA KASHH--UM NOiVE NOWffi

Sempre no aíS de *£cer opcriunldade » *£talentos, a M-G-M ««j;gou um d.* pri^'Pí1LP,.píls dj Lime "Ten 1Wj_sand Bcdrooms • Vgjfidução cm Clnemw^v^em córes de J«* ?***£.dirigida por Ricnara T^;pe. 1 jovem, bela « *gcnle atri* in*-'*****Lr«íKashíi. que í«ni tm "J-debui" de g»i» b° ""^americano.

•¦-"•"'.' -^-""¦¦"-«¦''iwTr.Tii >-iwii««,<ii«.-'"m»,t».ii>T!iii»<i«i<Mwin»i..w'r.'i» ¦.-<.'¦¦ i» ¦w.s»'j^»ww»r»ri*- »' *.'-¦ "' 'p*'Jp«, *,»»»¦"... 1'p»,.i m w i i.^ni n pi, ¦¦ n ip mi ..iwtpmui ,..¦„'. ¦..¦¦¦¦m. ¦ ',i t-t-t-^—-' :'_;.•*_ .'» -'.•»T!Sl*!_^{^»,R*..J/ r^aw?**?^

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IILinda: 3

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sambas ei11 CAPITÃO DE FERRO Por Frank Robblns

A NOSSA OPINIÃO

I • A Nossa Opinião Entrevista_g-w poucos dias, pela Nacional, tivemos conhecimento de2" que o maestro Villa-Lobos se encontra em New York5 cumprindo uma série de contratos para regência de orques-* (ros e composição de várias obras sob encomenda. O autorS ia entrevista (que veio gravada de New York) foi o sr.5 Crisfihn Santos, cujo nome todos devem conhecer atravésg jos jornais cinematográficos americanos. Pois bem. O sr.5 crlspim Santos começa dizendo que ao penetrar no gabi-£ neíe do maestro, encontra-o sentado à sua mesa de tra-B balho, debruçado sobre um papel. O sr. Crlsplm olha oS mpel e fica na dúvida se aquilo é uma carta ou uma par-

mm musical. Tem razdo o santo homem: náo é fácil.sfaMt»»' diferença entre uma carta e uma partitura

g musical... » entrevista começa e o sr. Villa declara queff estava compondo uma ópera sob tema literário de .GarciaS lorett, que será representada em todo o pais por um elencog negro. Ai o sr. Crispim quer saber se o maestro está com-S pontío "apenas" a orquestração da ópera, pois, êle con-3 fessa, não é versado em coisas musicais. Villa-Lobos tem5 (ojiíode de dar uma risada, ante a supina ingenuidade ão5 repórter, que prossegue fazendo uma série de tolas per-S puntas que o maestro, já impaciente, responde como quemS quer dizer: meu caro, quem num taim cump'tência num,g t'establleça...

,, Mas. já no final, o sr. Lobos resolve desabafar: atua Décima Sinfonia, coral, ia ser finalmente estreada naEuropa, cm primeira audição mundial. A Décima, escritasob encomenda para o IV Centenário de São Paulo, estiveran gaveta du Comissão durante todo o ano ão Centenário,

g tm jamais ser tocada. O mundo conhecerá agora a sua'5 obra, concluiu o homem com uma ironia perfeitamenteS compreensível. • '.-J;.

JOSÉ .FERNANDES .

marcha para o carnaval

5 -

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10-

DEZ RESPOSTAS DE

Dilermando Pinheiro— Qual foi 6

pri m elroprograma deque par.tl-clpou?Foi em 1938,no progra-ma "Ora

Bolas!", deAlvarenga ?éR a n chinho,Jorge Murade SilvinoNeto. '

— E depois?Depois . 1 n -gressei n aRádio Na -cional ondefiz 4 progra-mas.

— Que aconte-ceu com vo-cê em 1939?Ingressei na

Rádio Qua-nabara par-'• ticipando • dop r o gr ama"Hora Luso-

Brasileira,"' cantando sambas." ' 'Nunca gravou nesse tempo?Parece incrível, mas não, apesar de ter lança-do vários sambas que fizeram sucesso.Como veio parar o chapéu de palha nassuas mãos?Influenciado por Luiz Barbosa comecei a fazervitmo com. o chapéu de palha, depois .que êlemorreu o substitui definitivamente. .Qual o seu ritmo preferido?O verdadeiro samba, com o seu ritmo sincopa-do e excitante.Não aderiu ao samba-canção?Não, e se vier a gravar será o verdadeirosamba-canção.Qual é o seu primeiro disco?É um "long-playing" intitulado de "Dilerman-cio Pinheiro e seu Chapéu de Palha", pelaMusidisc, graças ao Nilo Sérgio, onde estãoreunidos os melhores sambas do passado.t-sta cantando em que emissora?'nh„R.ti0 TuP1',n° programa do AbelardoChacrlnha. aos sábados.Já excursionou alguma vez?Ja, por todo o Brasil.

It l^llllilll^l^í^l^

CARLOS E EMILINHA

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¦_»«^——.

O cantor Carlos No-brii (do prograinuCésar dc Alencar) jávai fazer a sua quar-ta gravação. CarlosNobre é um dos va-lores da nova' ma-,flo de cantores etanto tem agradadoque a lábrlca JAgravou trfs discoscom êle. Na quartagravação, Carlos No-bre interpretará osamba-sancáo dcEdelNey e Wilson Viana"Teto antigo" e osamba de LourlralFalssal A « c ê n 1 oCarvalho "Isto ésamba". Al uai men-te Carlos Nobre <nafoto com a cantoraEmillnha Borba) scprepara para realizaruma excuriáo ao. In-terlor de Minas Ge-rais e SSo Paulo.

Aracy fêz teatro,cinema e TV

Agora, a bela atriz está no rádio — Carreira quecomeçou num concurso em 1952

\JM concurso para substituição de uma atriz numa peça denem.,.1 levou AracV Cardoso ao palco e deste ao ci-!*i, a Mevisáo, por volta de 1952.ces,irtr,T'nJavet' Graffl jUe'°- O grande ator tinha ne-o SSfe de «"Mtttitír Gilda Nery em "Massacre". E dal«»„„.', Por isso AracV Cardoso foi fazer teatro, des-v«e se laureou no concurso no primeiro lugar.

NAS NOVELAS DA RADIOTutí a atüanúo "<" novelas e peças de radio-teatro da'o ÈinT," Cardos° conta pedaços de sua vida de artts-peca n Se inscrever no concurso por conta própria. A"•Vomo •? com-3n',i<* Graça Afefo ejfat-a levando eraK<nJÍ,f " E uma dos figurantes teria que abandonar a«roponwa. Justamente Gilda Nery.Aracy se inscreveu e m_uh.ii. j? .,rs cá Sr se in'crevcu e passou. E foi premiada. Dal pa-Mete. . ° parou mais de trabalhar em teatro, pois os oitoItkàn ,- passou em são Paul° 1He deram certa per-' istica e algumas experiências em Mevisáo e£,"«' Ftlmou ria Bahia: "Destino em apurosooe e o -Rosa dos Ventos".

••Fala-

Há VOLTA AO RIOCr. rn-. * dc ' ano 1ue Aracy Cardoso volveu ao Rio.dtre-o., e' mai3 tarde' ° casamento do Ibafiez Filho,atiBí-..- produ'0'' de televisão, obrigaram-na a per-

As'Lna Cít,ade Maravilhosa.preíar r-."" coníra'o com as Associadas e passou a Inter-H» vovrr,rSOn°aen!í de no"e»is e tele-teatro no canal e.'•"OtíQda. mat> de um nis '"* ÁracV Cardoso esta nas

Aoor J?RESTE A0 MICROFONEia üL,-a ° bonita atriz está enfrentando o microfone»«ai. 1 pi na '"ferprefaçao de personagens de no-'tnr-t. '?a!°;f«"*'o. A espera âa cegonha a levou a trans-

»'an,a. pflro " avenida Venezuela,tre ê!2L Planos para sua carreira. PrincipalmenteV* espera o herdeiro.

Ar»*y Tardos

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Wm,-." «r ^^_^_^_^_^_^l

Lindà.Bàpiista vai-gravar dois'.discos pa-rá o carnaval de 1957:três sambas., e umamarcha já escolhidos.

A excelente intérprete da música popular brasi-leira vai lançar novo compositor — Sucosso em

Fortaleza

JJOIS discos, com três sambas e uma marcha, é o queLinda Batista vai apresentar no Carnaval de 1957,ela que já foi campeã de muitos carnavais e que prometequatro autênticas "bombas" para o reinado de Momo!Regressando de um estrondoso sucesso em Fortaleza,Ceará, onde inaugurou a Rádl0 Verdes Mares, a mais novaemissora Associada, Linda Batista fala de suas músicas

para o Carnaval sem dizer o nome "do santo" para queas "bombas" sejam realmente "retardadas".MUITOS SUCESSOS

Linda Batista, que apresentou, possivelmente, ò maiornúmero de supessos em passados carnavais, tais como"Club dos Barrigudos", "Nega Maluca", "Me deixa empaz", "Boteco do José", etc . está preparando já as or-questracões para gravar (na Victor) três sambas e umamarcha para o Carnaval de 57.

NOVO COMPOSITORE enquanto não chega o Carnaval, Linda Batista vailançando os seus discos de "melo de ano", estando pres-tes a sair o último, que contém o samba-canção de Luiz

Bandeira, "Meus olhos" e, do outro lado, o samba de umnovo compositor a ser lançado por Linda: TI jucá. "O sam-ba é "Na Favela". E com esse compositor Linda Batistaespera fazer 0 mesmo sucesso que fez quando lançou Mon-sueto Menezes, Luiz Soberano, Ari Macedo e outros.

SUCESSO EM FORTALEZA' Linda Batista vem de obter um grande sucesso em

Fortaleza, no Ceará, quando lá esteve na inauguração daRádio Verdes Mares, a caçula Associada, Sua atuação noNáutico, da capital cearense, lhe valeu uma verdadeiraconsagração do generoso povo do Ceará.

Além de suas atuações no Canal 6, Linda Batistacanla, às terças-feiras, às 21,35 horas, na Rádio Tupi, sobo patrocínio da "Água Sanitária Polar". Nessa audição,Linda apresenta suas últimas criações e sempre tem tem-po para recordar seus sucessos.

OS FItHOS DETITOCUIZAR

LiZ.Ci'. è, PedrÜQ. guisar,filho'?". do,,,cajitqr..mèxicu-nó fito Qúizar, num showde televisão, no México,espetáculo de- que ambosparticipam juntamentecovi seu famoso.pai; TitoQuitar vem fazer umatemporada nas EmissorasAssociadas, a partir do dia31 de agosto. Tito canta-rã ha Tupi,'as terças equ'artaa'-.feiras, às 22,05horas, e às sextas-feiras

_. ^s. 21,35 horas ¦¦¦'

¦¦i ...-. . . - <|..:.i' -.•-'

í'í._l,H»,i.

ss o*^1^ *y /quauto posio\ Ií se decidir pelos so.ooo | coisa me di? que «m*. j jflSS íemtão era És-reo } i*»-oe*p ccwia jB DolAB6s.'...NfeiMETíicFoi,E U-a- jJj : hawkes e euV/WOSTEK j^

jjl CASEY Por Warren Tufffsl

11 KID DINAMITE Por Sam Lef I

ZSm '/ I . , [¦ ^_^_^_^_BI_B ' ' . ¦ . ' ^BFT*'*J'tTl'i'ii* fiw.nl l|ii-_ _in. tpw . 1 / / ' V I \jr jr Ç_\ if* X ,y

*"""!¦¦

|| MARTH/ Por Wilson Scruggt

r\ CANTOR mexicano Tito Gul-zar-, do radio, cinema e tele-

vilão üo .'México e dos.Estados Uni-dos, deverá fazer sua estréia aomlcrolqnc jda Râd|ó!.Xnl)t no dia 3tdo cotrente.-x Tito Gulzar atuarátrês vezes por .setnnna ao microfo-ne da PltG, .1, ás terças e quartas-feiras ás 1.2,05 horas' e ás sextas-feiras ás 21,35 horas. O grande ln-terprete das mais belas melodias doMéxico participará, também, deprogramas;; óo ci-jSl'.', .'""

]fl '••»•' —'}«('-;' ¦¦

pOMa rtaclaaó de _eú contratoporo. á' í'SlocaiiilJo',i' o 'cantor

e compositor (*»l.á'h châveá llr.mou compromisso com' a fábricade discos "Continental",. GllvanJá escolheu as duas prlftielras mu-slcas qne -vai gravar na nova etl-queta. x.x

' ' -)o(-

Akamio Tupi vai relançar, a

partir do dia 1.° de setembro,o programa "Qual é o nome dessamulher?", • produzido por HelloThys « animado por Aerton Per-lingelrp, que distribuirá prêmiosao auditório e) aos ouvintes. Emcada audlcfio será focalizada umnmulher réhjbre e dez perguntas se-ráo feitas--dentro da audlçfio aosfreqüentadores.-'.1, ao auditório.

AhAdIO Tupi- está apreeentnn-

do. diu 15.4S ás 16,00 horas,diariamente, b "Teatrinho de Sor-risos" produzido por Edgard G. Al-ve«, Jenny Fonte» e Afonso Bran-dáo. .;¦•;.

¦-¦¦ -)o(-T 1NDA Baptlsti gravará doll dis-¦L< eos para 6 carnaval de 1857. Acantora Associada já' escolheu tressambas e unia marcha para o rei-nado. de Momo. Está próximo asair o ultimo disco dc Linda quecontêm, de um lado, o samba-can-çâo "Meus' olhos", de Luiz Mandei-ra e do outro o samba "Na Fave-ia" do novo compositor Tijuca.

fV\L4AMA REPÓRTER Lysaf1 Castro, de "Radio-landla" anda sendo totale absolutamente, perse-guida. Imaginem vooêaque, certo dia, a reprir-

. ter Lysa' Castro fêz umareportagem oom Curml-nha Mascarenhas e seuesposo afirmando queambos viviam em plenalua dé mel. Uma semana

depois Carminha eo es-poso se separam. Tem-pos depois Lysa Castrofêz uma reportagemcom Angela Maroca eMilton (o Ferreira Car-valho), dizendo que iamcasar na Europa. Zas,uma semana depois Mil-ton e Angela Marpéarompem o noivado, Ago-ra. psta tsemana. LysaCastro publica em "Ra-diolandía". uma n-cpor-tngem com Dorls Mon-teiro e Carlinhos. Eioque todos vocês já sa-bem. Eu, como acho Un-dos os olhos de GildaBarros, estou torcendoprá Lysa Caatro faxeruma reportagem comGilda e Raul de BarrosIJá é uma pedida, uai...

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VACA DE PRESÉPIOBI^LX,BLAíí09 acaba de compor seu ultimo sam-ba denominado "Vaca de presépio" Aoul' está. a

2fnm ^t » ?Ue ac°nteÇft ~ Que nem vaca de pre-o que raça — para lhe contrariar — Você fica achan-do graça - tendo razões pra chorar. _ Bote Sapor um dia - e uma vez me diga NAO - pra verse a monotonia - abandona o barracão - também_w nn,P

cSZb3£ ~ Um ciiamêg0 é colsa b"a ~ «as•BUiv Bi-n»."^.0 »T qUe é bom - a gente enjoa».wiiL, R co me <ilMe que êsse samba é em homilnagem ao meu amigo Moacyr Aréas!

ro" iContinental), pramostrar que tambémtem bossa , que 0sr. Flavio Cavalcanti«cujos discos impossíveis

,s(io escutados, agora, pe-Ias cozinheiras e donasde casa) esteve dòdóldurante a semana.

THE ENDJJESDE o dia em que os

cabelos nil« estavammais da côr de caju, quoeu senti a distancia. Apoeira da estrada cobriuo seu vulto quando do-brou o caminho!

CONTINENTAL

Q SR. Daniel Tayloracaba de ingressar

na Continental. Segui'-do me afirmou o sr. Ge-túlio Macedo, o dito sr.Taylor, que já escreviapara: "Clnderela", "Fll-

. mclaiidia", "Rádio-TV-Magazine" t. "RevistaRio", deverá escreverpara "Tribuna da Im-prensa", "Jornal dosSports" c "ImprensaPopular". Se o Edel Neysouber vai ficar porconta!

ANDAM DIZENDO...,UK o sr. Catfto("Luta Democra-

tica"). tá por conta por-que o sr. Dias Gomes omais o gordlnho da ga-soüna não encontraramcoisa melhor para falarbem do Ceará slnão acachaça QUE ucompositor sr. RobertoReis esti aguardando odisco da senhora MaraSllva. com o samba debreque "Soçalte no mor-

Q!(^^úífij^e

____* _,

|| BRICK BRADFORD f^l Por Paul Norrit |SSZ 'mff/mjmrysriBÃNJ T cwjM«it_i l ? SCS^iSSôS^ãiviií VaC^omedico/o ""^"sou"p'.ro_e TAwavy.' T Acuo Qut ey™

|l VIR©|NIA Por Al Capp e Bob Lubbers |

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CR. Flavio Cavalcanti:lJ Recorte meu autó-grafo, querido. Imaginaque minha cozinheiragostou muito dos ulti-mos "discos impossl-.veis". O padeiro, tam-béml...

= O MASCARA

OiMAÍUQ4VtM^\ Skj~ UQUIDAReiJ *

ei.B*iBY,6e \, aroudm'i//»po/ J, men-

Por Charles Flanders |__WÍJycu'Mt>°' CHÍFB.' 1 HtNOA

A bonita Aracy Cardosofoi transferida da tele-cisão para o rádio. Elaaguarda a visita da

cegonha.

o contracenando com Jurema Magalhães e Ibanez Filho numa pecade Oduvaldo Viana, na TV-Tupi de São Paulo.ll!|,|!l|l|l"llllllli!IIIIIIIIIIIIIM

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ky^j^HI O MUNDO QUE R1~H|

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Ainda não terminou.-a temporada interna-eional tia Gávea, mas é certo que as duas pro-vas restantes não mais terão a presença dc ani-mais que dela vieram participar desde o G. V,"Brasil" que a eie.vagc argentina, mais uma vez,carregou. E assim, despediu-se, ontem, das can-dias brasileiras o legendário crack Mangangá,sagranda-se vencedor do G. P. "Doutor Fron-

tin", e no qual apenas dois concorrentes lo-

matam patte ativa na peleja com o pilotadode Bonifácio Castti — Cadi e UInconnú —.

E' dessa tradicional prova do turf carioca quedamos algum aspectos fotográficos-na objetiva

de Heitor Regato.

Muito voluntarioso, não conseguiu]Castillo dominar o imoeio dc finc.nnjna primeira parte do percurso, tendoo pòtro nacional desgarrado vários vczes, permitindo a a p r o ximação deiMangangá. Na foto, observa-se qjo piloto chileno vei fazendo um cs-forço tremendo paro conter o "gana'1de LMnconnu, que è escoltado pelocrack orgentino.

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(|^@k|pfTarde nublada e mor-

na, "Lâ e cã" subindoalguns pontos na cie-gancia.

Notada inicialmentea agitação do sr. JoséAugusto Raposo Meyor.

• Torcendo muito pela vi-toria de Ventnnero* In-felizmente ficou para apróxima...)o(

O sr. Eiiclidcs Ara-nha Neto desfilando mui-to cedo em animada pa-lestra com o sr. AlbanoNova Monteiro. O sr.Aranha Neto continuasendo um dos mais ele-gantes da Pelouse.

)ò( ¦#—¦ A vitoria de Centau-

ro levou a pista para atradicional foto da vito-na o sr. Cláudio Lin. deBarros* O fato não acon-teciB lia bastante tempo,

JOC-i-r-O "Pavão" reapa-

receu e dc que marâi-ra, Hesolveu mudai acor dos cabelos que ago-ra eslão castanhos, lis-pcràva tudn daquela fi-gura, mas nãn que che-gasse a este ponto. E' ofim!

Sr. Carlos Nlemeyerem desfile ruivanunteacompanhado. Rapas deb:m gosto...

O chapéu mais eri-ginal do dcsíile pertenciaa sra. Adjalme Fonseca.

)o(-—Vitoria de White

Face levando a pista a•sra* Castilhos de Mo-

raes e aquela coloraçãoestranha nos cabelos-

io(Itcgislrcl uma encei-

rlnha estranha na pon-tn do nariz do sr- AguiarMolgaço...

.o(—Casal Paulo Burla-

maqui desde cedo na Tri-buna de Honra. A sra.

Burlamaqui rom utti"toilette" qu. provocou scomentários favoráveis e ~com razão*

ioi—O "Pavão" i real-

mente uma figura dificil*Dc cabelos cn.tanhos(lixistc?| mostrava-sc In*tcressatlo cm novo pen-teado exibido pur uma'.prta senhora. 0 "Pa*vão" está ficando muitoestranho...

)0(—

Volta ao "lá e cá"do elegante casal JoséPedroso. A sra* Pedrosoexibindo mais um bo-nito chapéu de sua gran*de e linda coleção*

Bocejos cm variasdireções do sr* Licio deSouza Carvalho,

Cada ves mais clc*gante . linda noiva do :-r.J. J. Seabra N.tlo. Ga*nliando seguidos e pre*ciosos pontos nestas ullimas semanas*

ioi—Continua sumida a

bonita moça de óculos es*cuyos que torilla (leses*peradamente por um cer*to jockey* Tem um ra-Fu. nas ultimas de sau-d-ides...

10(—_ Fe: '..y. . a . ' ¦

minha ^y.y.-yy ¦¦'••••teimou em csc.nder suaelegância e beleza numcantinho da tribuna de

honra? Maldade pura...

O vermelho conti*nua predominando »'desfile* Entre outras asra. Alex Cavalcanti eS*leve com uma noiva ebonita "toilctlr" tlaQue*la côr.

nu -_ Reaparecimento <w

casal Eduardo de M<M>Moraes, A ara. Vera Ma*

^Cont. na •¥¦• PM- Letra K

g

NA CURVA DO RELÓGIO, UINCONNÚ AINDA AMANSADO PELO CASTILLO, LIDERA O PEQUEN O LOTE COM MANGANGÁ' NA SUA ANCA VEN-• DO-SE POR FORA O "GIGANTE" CADI

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