LERES INICIAM HOJE HS 3 GRANDES NEGOCIAÇÕES

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„__»_s*» .«Hae-!. mmmm»mt!m.im. .««e-f»».,* Biblioteca Publica ..•:> Paráml ituaCândido Lopes, Curitiba — Parana

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IISOES SOVIÉTICOS LANCAH CANADAS METÁLICAS SOBRE BERLIM: RADARGoverno cubano teriaocupado o edifício daembaixada argentina

RUENOS AIRES, 10 (UPI_ DIÁRIO DO PARANA') -

wtu-is Uesta Capitar publicamm primeira pagina notícia-, au.

costamento recebidas da en.na.i-

xada suíça em Havana, segun.

d0 as quais o governo de-FUdei Castro ocupou o edifícioda embaixada argentina . e a

residência do .x.cmbnlxador ar-

centmo, Julio Amocdo.Acrescentam que, n medida

foi tomaria cm vista da lei que

converta em propriedade do go.vêrno todos os bens deixadospor pessoaa que abandonam opais.

• Em vista dos diplomatas ar.gentinos terem contado comsomente duas horas para sairde-Cuba, tiveram quc deixnrmuitos pertences no 'pais,

As noticias dizem além di"s-so que, José Fnrlas,'mordomoda embaixada, foi proso pel»policia cubana.

• N.o 2.073 - CURITIBA, DOMINGO, 11 DE MARÇO DE 1962 — OKGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO VII *

30 novas vítimas da OEStombam na Argélia; Terrorinqualificável em Argel

ARGEL- 10 (Por Peter D. Ro-binson. da UPI - DIÁRIO DOPARANA) — O cadáver sem rou-pBí de um homem encontrado•num beco dc apartamentos deArgel deu hoje uma nova notacie terror c outra onda de assás.Sinalos no território.

Ao cair da nnils ,-i cifra de mor-tos e feridos alcançava 16 e res-

pectivamente cm Argel. Orã eBcmo.

O cadáver sem roupas foi desço-berlo ao meio dia dc hoje pendu.

.Candidaturade Jânio édefinitiva».

BRASÍLIA, 10 (Meridional) — Ao mes.ino (empo em que o deputado JoséSarnei, da UDN do Maranhão, assegu-tdva h nossa reportagem que carecede fundamento a notícia divulgada porcuase toda a imprensa sobre a candi-da.ura de Janto Quadros à sucessão de '

Carvalho Pinto, o SGnador Lino de Mat-tes, outro líder janista no Congresso,fazia aos {ornalistas declarações ope..Ia_- "Considero de lol maneira defini-

tiva a candidatura de Jânio ao govér-fio paulista que estou teiegrafando aoschefes petonístas, convid ando-os, sobminha responsabilidade de presidenterecions! do PTN, a dar início imediato*os preparativos de nossa campanha".

rado por cordas entre dois pré.dios dc apartamentos na alturados quartos andares,>io bairrode Bab-El Oucd, cujos residentessão na maioria trabalhadores eu-ropeus.

Sõbr» o corpo, escritas com ál.(.itrão. podiam ser lidas as pa.lavras «a OES vigia'. A vitimaparecia ser um oriental, prova-velmente vlctnamês. Tinha sidomorto por bala.

Desconhece-se até agora a iden.tidade da vitima, porém sabe-sequo existem vários viclnamesesentre os efetivos da polícia se-freta que a França enviou à Ar.gélia para ajudar na luta contraa organização clandestina do•-Exército Secreto» (OES), grupoeuropeu de extrema direita.

«Bamabés»reativarãocampanha

RIO, 10 (Meridional), —Dispostos a não recuar doaumento de 50% a partirde janeiro, os servidorespúblicos federais. intensifi-carão, de segunda-feira emdiante, nova campanhajunto ao Conselho, de Mi-nistros' e Cogresso, comapoio de numerosas asso-ciações de classe.

A federação dos Servi-dores voltará, naquele- dia,a espalhar faixas e carta-zes pelas ruas, numa . úl-

, tima tentativa de mostraraos membros do Gabinete' que tais pretensões'do fun-cionalismo são justas. Napróxima sessão, o Conse»-lho de Ministros examina-rá novamente a questão,devendo aprovar a tabelado DASP na b*|se de 40*7.-

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EDIÇÃO

DE HOJE

10PAGINAS |

í*CíC>fK1i*r»«--lí>MCKX1C«s,*í

Jk para ogoverno deSão Paulo

SAO PAULO, 10 (Meridional)— Foi lançado hoje nesta Capitalo comitê estudantil pró-candida.tura dc Juscelino Kubitschck aogoverno dc São Paulo nas próxímas eleições de outubro. O co-mlté congrega cerca de duzentosestudantes da Faculdade de Di.reito de São Paulo, sendo presi.dido peio acadêmico Abib Mattar,irmão do deputado federal TnfickMattar, do PSP.

BERLIM, 10 (Por Joseph B. íls-mlng, da UPI — DIABIO *DO PA.UANA) — Os russo» tentam in.torferlr nas ondas do radar qua'guiam os aviões aliados qua temde passar sôbre a Alemanha Ori-ental para chegarem a BerlimOeste, segundo disseram hoj«funcionários ocidentais.

Assinalaram estes funcionáriosqué diminutas camadas metáll-cas foram disseminadas ontem >sabre os corredores aéreos.e que,não há dúvidas de que os russos ;tentavam causar interferência aosistema de comunicações do ra.dar dos aliados.

Os aviões ocidentais, orlentan.do-sc pelo sistema, permanecemdentro dos limites dos três cor-redores aéreos, de 32 quilômetros |de largura;

Os Informantes disseram quaOs vôos continuaram normalmen. .te e que as camadas, metálicasnão poderão causar graves inter.f crências.

Esta é a primeira vêz que iadenuaciou uma tentativa dessanatureza.Entretanto, a Força Aérea Nor-

lo-Americana anunciou o começodos vôos a Berlim pelos Cargo,masters C-133 dos Estados Uni-dos. gigantescos aviões que ser-virão para ajudar a frustrarqualquer novo bloqueio comunis.ta a Berlim Ocidental.

OES fura vigilância dapolícia e explode bombaem Paris: Três mortos

O CASAMENTO DA IRMÃ DE SOFIARoma — Romano Mussolini, filho do falecido ditador italiano, e Maria Scicolone, irmã deSofia- Loreh, cãsarám-se, a 3 de mirço último, em Predápio. Na foto, Romano e Maria pre-

param-se para receber os amigos, numa recepção às vésperas do enlace (Foto UPI).

PARIS, 10 — (Por Paul Even,da UPI — DIÂHIO DO PARA-NA') — A Organização do Exército Secreto (ÔES) conseguiu«furar» hoje as severas medi.das de precaução da policia edo exército e estacionar um ca.minhão carregado com explosi-(ros defronte à Praça do Merca.

Emb t/sca c/e uma fórmula para o Desarmamento Mundial :y

LERESINICIAM HOJE HS

3 GRANDES.... V7GIXI

Coordenadores da Aliança ^£analisam saldo positivodo primeiro ano de ação

GENEBRA, 10 — Por Stewarl Htjns.Ia W\. - DIÁRIO!..DO. PARANA)ministro cie Relações dã União -

Andrei Gromyko, e o se-cretino do Estado Morte-Americano.Dean Rusk, chegaram hojo aqui paraparticipar em deliberações da guerrafria que poderia têr por resultadouma- "reunião-de cúpula" durante apróxima primavera., '

WASHINGTON, 1,0 (UPIDIÁRIO DO PARANA) — Ocoordenador do programa ('a«Aliança Para o Progresso» e oBanóo Intet-americano ds Deeeo.volvimento, coincidiram hojecm quc o grandioso programade desenvolvimento teve o me.Ilior come.o que poderia ter si.do previsto.

A avaliação foi feita por mo.'iv0 da comemoração na terr;-.'..Icil-a do primeiro aniversário .Iamoclamacâo do programa pelopresident.! .Tohn F. Kennedy ea publicação do primeiro rela.tório anual sobre o fundo párao nragi-eêsb social, que foi eon.pilado pelo Banco.

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M " SALDANHA MARINHO, 631B II lllll — —¦»»¦¦¦—

Nos primeiros seií! meses des.rte que o Fund0 iniciou suas* a.tividades, diz o relatório, foramassentados 18 empréstimos numtotal de 115,635 mil dólares anove paises latino-americanos.

Foram invertidos em progru.mas diversos que abrangem des.de trabalhos agrícolas até for.necirnento dc água. no Brasil,-»construção de residências ru.min na Venezuela.».

OBJETIVOSIMI-OUTANTES

Teodoio Moscoso, Coordena,dor da Aliança, declarou -jue<;as nações da América Latinafixaram através da Aliança,- im.portantes objetivos pat-n res»-.verem por si mesmas os pi*òbíe_mas locais.

O Banco de Desenvolvimen odiz que teve uma bôa história,já que -deu lugar a um esF(.r.ço geral com vistas a modificai-as estruturas jurídicas e insti'.u.cionais da América Latina». •

Mosco-O, que é Administradordo Departamento Latino.Am..rica.no da Direção para o Desen.volvimento Internacional, subti.nhdu que as leis nórte.america.nas que regulam o? empréstimoa nações em processo de desea.volvimento, exigem aue. quemrecebe demonstre «prcocup.i.ção pelos problemas econômi.cos, políticos e sociais dQ povoe determinação para tomar me.didas eficazes para resolver osproblemas internos».

Gromyko chegou pouco depois domeio" dia e de imediato fêz a adver-tência dc quc o tempo urge "o vaídedicar-se ao esforço dc deter a car-reira armamentista nuclear n <:oriju-rar o perigo de uma nova catástrofearmada".

Rusk chegou durante s noite de ho-Je, e amanhã é" esperado '_ord Home,ministro de Relações Exteriores daGrã-Bretanha-

Os cnanceleres das três grandespotência^; pretendem realizar sua pri-meira entrevista sôbre desarmamento,e possivelmente também sôbre ou-tres questões importantes, tais comoa de Berlim, durante um banqueteque serã oferecido amanhã ,à noitepor Rujllí.'-

As conversação ^nglo-russo-norte-americanas, que. .continuarão ns sc-gunda e terça-feira próximas, serãoprelúdio da Instalação oficial da Conferência\ de'- Desarmamento, com a par-ticipação de 17 nações.

A reunião de chanceleres das'trôsgrandes potências foi aceita alegre-mente pelo primeiro-ministro .soviéti-co, Nikita Krushchev, depois que opresidente dos Estados Unidos, Johnf. Kennedy, e o primeiro-ministro daGrã-Bretanha, Harold Mncmillan, rc-

pcltrcm ?.uas demandas de que, um-'"reunião de cúpula" /devia, procedera do Desarma mérito^ i_>. X1^

Kennedy ,e MacmíHan Talaram aKrushchev de ' uma possível "reuniãodte cúpula" em fins dn abril ou; prin-cipios. de maio .no caso das delibera-ções sôbre . desarmamento mostrarem.

."progresso substanciais" ou, - para re-petir a frase de .Kennedy, "se surgir

. uma criso -Importante". .

. Além disso Kennedy prometeu sus-pender a recém projetada nova sériede -provas nucleares atmosféricas seKrushchev concordar em subscreverum pacto, à

"prova de enganos, comestipulações sobre controle e ilegali-dade de tais provas. Porém não háindícios de que o governante soviéti-co tenha intenções de fazer isto- .

Gromyko, em meio dc um forteaquaceiro que caía ' no aeroporto deGenebra em sua chegada, leu umadeclaração previamente rediqida nanual promete que a. delegação- russa"fará tudo quanto esteja em luas .mãos" para chegar a um acordo só-bre desarmamento nesta conferência.

Declarando que êste acordo de de-. sarmamento "è vital, para o futuro dahumanidade", • chanceler soviéticoconvidou às outras nações a "demons-

trerem sua bôa vontade", participand"no esforço para concertá-lo.

¦¦¦_; Às, palavras de Groyko foram inter-pretadas nos-círculos diplomáticos co-mo o ¦'"primfiiro. tiro" de nova cam-panha

"da União Soviética para colo-

èar> a .opinião- pública mundial con-tra a. série de provas nucleares dos

- Estados Unidos que começará em finsdo mês de abril no Pacífica Central.

NEGOCIAÇÕES

do, nos subúrbios de Paris-A explosão causou três mor.

tos e 50 feridos no pior atenta,do ocorrido até agora na FrançaMetropolitana.

O fato de que duas das vitimaseram policiais, permite suporque a autoridade atuará agoracom máximo rigor contra a OES,

O efeito imediato do atentado- é que os lideres da extrema es.

querda e a maioria da opiniãopública apolitica da França favoreee uma solução da guerra ar ¦

gelina.

Mais de 10 mil pessoas con.gregaram-se nas imediações doedifício municipal, em IsjAes.Moulineux ,onde ocorreu a expiosão, respondendo a um apelo do.Conselho Municipal para' que opovo exteriorizasse seus senti-mentos contra o atentado. Muitoslevaram cartazes que diziam:«OES eqüivale a SS» (Pelas tropas nazis SS) e «Morte aos terro .ristas de bombas plástica*».'

Depois de pronunciar váriosdiscursos a multidão desfilou atéo local da explosão, onde deviareunir.se hoje o-Movimento Pr6Paz.: -

Á-!*po_tóa-it-iformou qufe mais.de 50 pessoas. íoram feridas eraconseqüência da explosão e quèmuitas estão em estado gravíssimo

EncontroSegadas-P. Brasil

RIO, 10 (Meridional) — Foi m-Hzado novo encontro entre o mi.nistro da Guerra e o general Nes-tor Penha Brasil, comandante doTerceiro Exército, sendo màntL •dos cm sigilo os assuntos abdr.dados. O general Brasil retorná-;rá ao Sul nos próximos dias. ¦

DESASTRE FERROVIÁRIOCalí, Colômbia — Um sacerdote (em cima, ã esquerda) ad-

ministra os últimos sacramentos às vítimas do grande de-

sasfre ferroviário de Cáli. Vinte e quatro pessoas morre-

ram e 36 ficaram feridas no choque entre um trem de pas-y- sageiros e outro de carga: (Foto UPI).

Cisão entre peronistasna Argentina: Reyesquer rompimento com PC

JacquelineKennedyem RomaROMA, 10 (UPI — DIÁRIO

DO PARANA) — Chegou a es.ta Capital a senhora JaoquelinoKennedy, esposa do presidentedoa Estados,Unidos, que duranteseú fim de semana na Itáliaserá recebida pelo Papa Joãoxxm.

a VOLTAMUNDO

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BUENOS. AIRES, 10 (ÜP1 —DJAKÍO DO PARANA) — Cipria.no .Reys, secretário geral do Paritido Trabalhista, que íoi o prin-cipal fator da eleição ,de JuanDomingos Peron à presidênciada Argentina em 1940, exortoupublicamente o coronel ¦ reformado,. Domingo Marcante,. presidente do Partido a' romper suas re-lações com a frente peronistaque pretende eleger governadorda província de Buenos Áirèso lider sindical da industriatêxtil,; Andres Framlni. nas elei.ções dc 18 do corrente.

Reys acusa a Frente Justiacionista de Framlni dc estar sendoapoiado não só pelos comunis.tas, mas também pelo Partidointransigente castrista conhecidopor Movimento Nacional e Popu-lar e pejo também castrista Partido' Socialista Argentino deVanguarda.

Encalhounavio-tanquiie

RIO, 10 (Meridional) — A Petro-brás, em nota à imprensa, diz queo havio-tanque "Ilha Grande" de

sua' propriedade, encalhou nos ar_recifes de Manuel Luiz, na Costa doMaranhão. O navio se destinavaao porto de Belém, com carreg__mento. de óleo combustível. Foiprovidenciado socorro marítimo, daMarinha e FAB. A tripulação de-verá abandonar o navio, sendo en-caminhada ao. porto . de Belém,Não há vitimas. Tanto o navioquanto a carga estão segurados.

TV Paraná

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PROGRAMAÇÃOPARA HOJE

17h.Dm — Clnemlnha Canal 618h — Petit Show18h30m — Cirqulnho Canal «19h30m — JR e os Cantores20h20r — Red Skelton Show21h — Expedições Famosa»'21h.5m — Telesenvana22h — Nossa Turma2'.'h30m — Sessão da Cinatms

Programação ParaAmanhã:

17h — Tevelândia18h30m — Clnemlnha Canil i19h — Atualidades Esportivasl.h30m — O último dos Molca-nos20h — Telenoticias TransfMrané20h20m — Cidade só ri»21 h — Telemanchetes MóvshCimo21hl0m — Teatro de Equipa22h — Interpol Chamando22h30m — Diário do Parsnâ itsTV

MANIFESTAÇÃO À TCHOmbeEluabe.hville, Katanga -.O presidente Tshombé recebe um grupo de jovens, vestidoscom «aje$ de comandos, com'espingardas de madeira. Os manifestantes pediram á Moi-

so Tshombé wm não fossa à-UopoíaVille. (Foto UBI); ;

agora tombem no Paraná, poráresolver o_. seui problemas d*exaustão 'e -transporte de cava*cos, serragens, pó, gases, etc"Peçam folheto N." 720/730:

GEMA S.A. - EQUIPAMENTO. INDUSTttlAtS

ÇemaCURITIBA, RUA PRES. FARIA; 121U._ COMJ. liOl • fOMç ..3_**a;

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PRIMEIRO CADERNO PAGINA DIARIO DO i* AR AN A Curitiba, Domingo, 11 do Março de 1962

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órgAo il"-i 'Diários Associados»Diretor: AnKERR/U. fl. STRESSER

Propriedade d» S. A. DIARIO DO PARANAPlreior Presidenta Diretor Gerente

Anur.nB.il, c. strksrf.r neueu maia tonmtti.'cilaç.-in. Administração e Oficina*,: Rua José Loureiro, 111.

Fones 4-3611 (Rcdo interna)aDiarpnraná» (Administração)

Telograrons:'Matutlno> (Redação)

SUCURSAISRio de Jnneirn — R. Pr, Serrador, 2 . 2.o a. F. 42.5953 e 42*4901.S5n Paulo — R. Sete do Abril. 230 - 8.0 a. F 34-B277 e 34.4101.Pírfo Alegre — Rua Vigário José Inácio. 371 . Galeria do Ro.

sárlo. 22.0 andar. Fores: 6057 o 4544.Belo Horirotiíc — Rua Goiás, 36 - Fone: 2-0944.Recife — Praça da Independência. 12 . Fone: 7726.BrasiUn — Avenida W.3 — Setor Gráfico — Fone: 2-4440

Assinaturas (via postal);Ano — CrS 2.500.00;

SEMESTÜE — CrS 1.300.00:Venda avulsa: Dias úteis o domingos, Cr$ 10,00.

Paciência EsgotadaO retorno do st. Jânio Quadros ao País não

produziu a rrnoção qun os correligionários mais otlmistas previam, em nome do uma popularidade na-cional que desde 25 de agosto do ano passado, entroufrancamente cm eclipse.

Afora algumas centenas de pessoas que esti-veram no cais de Santos, carregando faixas despri-morosas para o espírito democrático do viajante emlonga vilegiatiira, pouca repercussão alcançou o de-sembnrquo do antigo presidente, da República. Ex-ceto a penosa repercussão causada pelo inSolente de-safio do reminciante àqueles brasileiros que, no seupleno direito de conhecer a verdade, até agora oculta,lhe quiseram pedir contas e razões de um gesta de-sastrado que deixou a República às portas da anar-quia e da guerra civil.

O sr. Jauio Quadros volta para lutar, segundoafirmou, mas ninguém confia em seu espírito tle re-sisténcia, na sua capacidade de comando, no seu ti-no de guia e em sua virilidade de chefe.

Os fatos depõem contra a sua promessa de en-cabeear um movimento de renovação da vida repu-blicana, a fim de colocá-la em níveis de autentici-dade e pureza, segundo o sonho dos seus apóstolos.

O qua se sabe, por se ter passado aos olhos denós todos, é' que na hora da dificuldade, ou mesmoquando a dificuldade é apenas imaginada, o sr. Qua-dros deserta.

Em 3 de outubro de 1960, seis milhões de elei-tores confiaram-lhe a suprema direção dos nego-esos públicos, na alta dignidade de primeiro magis-trado do Brasil, com a missão de restaurar os padrõesde moralidade do regime, sanear as finanças, darnova e maior solidez à economia.

Investido do poder, vimo-lo entregar-se à mes-quinha tarefa de vingar-se, dc fazer a politica de di-fatuação'dos adversários, de esparramar-se em*-nor-vas e maiores emissões, de distribuir os dínhéirospúblicos entre governantes de sua preferência, co-'.mo se se tratasse de uma cornucópia de graças parabeneficio dos amigos do peito.

Ao mesmo tempo, atos como a Instrução 204eram publicados com a suspeição de terem sido es-pecialmente fabricados para enriquecimento ilícito oinstantâneo de conhecidos financiadores de sua cam-panha política.

No meio de impropérios, de ameaças, de ataquesinsólitos, no ridículo dos bilhetinhos em que. a ma-jestade do poder público era diariamente achinca-lhada, no delírio de fantasmas e visões aterroriza-doras, o sr. Quadros criou rapidamente uma atmos-fera de veneno para a Nação que se vin acoatla. co-mo se estivesse à beira de uma catástrofe inevitável.

Tudo obra de tara e doidice do chefe a quem fai-tavam as condições mínimas de equilíbrio, soreni-dade e espírito de justiça, para desempenhar o nobree grande papel que lhe fora entregue em hora histó-rica da nacionalidade.

Vestindo-se de hindu, metido numa câmara se-creta do Palácio do Planalto, entre luzes verdes evermelhas, solitário e mouosilábico até para os maisíntimos, passava horas concebendo novas e maisterríveis maneiras de aumentar o pânico e projetarna vida do País a sombra trágica de um ditador se-rôdio, saido dos moldes de Adolf Hitler.

E o que concebia, entre mostras constantes dodesprezo pelos seus ministros de Estado, pela im-prensa, pelo Congresso, pelos partidos políticos, eraa loucura de uma política externa inspirada ua ori-entação de governos alucinados que se dizendo in-dependentes, nunca passaram de meros e subalter-nos servidores dos interesses do comunismo inter-nacional.

A longanimidatle e a tolerância do Congresso,das agremiações partidárias, dos jornais, sempre dc-sejosos de respeitar em sua ação a vontade dos mi-Ihões de eleitores que lhe deram a vitória, nuncaforam devidamente compreendidos pelo sr. Jânio.;Qnadros que, afinal, estourou como a rã da fábula,cheio de presunção e raalignidade, numa tentativaridícula de transformar-se em ditador, por uma re-ninicia que levaRse a Nação a traze-lo de regressoao poder, numa procissão que se estendesse da Gum-bica. onde verteu lágrimas de desespero, a Brasilia,convertida em píncaro do sen triunfo final.

Nunca deu os motivos da renúncia, porque ja-mais os teve, em condições de serem confessados..

Eram motivos em qne a pusilanimidade corriaparelhas com a ousadia e uma pueril avaliação doseu prestígio aos olhos do povo.

Falta ao sr. Jânio Quadros o mínimo de espí-rito de responsabilidade e de decência política parapleitear novamente o apoio do eleitorado.

O sen caso deve ser tratado por especialistasque preceituam para êle longo confinamento em clí-nicas de repouso.

E' indispensável qne o ex-presidente e os quepõem aiida na carreira dele a esperança de novosêxitos financeiros e vantagens políticas, comprecn-nam que a Nação está cansada das suas forgicaçõese embnstes a respeito da renúncia de agosto © exigeqne ponham, quanto, antes, termo a tão miserávelexploração de sua paciência.

lanso EsperaNacional Para

Amaral Estranha queMagalhães PretendaJânio Como «Premíer»

o agravamento daSurgir Como Novo

SituaçãoOe §aulle

S. PAULO. 10 (Meridional) —Procedente do Rio de Janeiro,transitou na manhã de hojepelo aeroporto de Congonhas, o 'almirante Amaral Peixoto, pre-sidente do PSD.

Informou, naquela oportunida-de, o sr. Amaral Peixoto, que aunificação da secção gaúcha doPSD caminha bem, e espera pa-ra breve a reintegração do.s dis.sldentes chefiados pelo cel. Pe-racchl Barcelos.

ESTRANHOUDisse mais que estranhou a

atitude do «overnador mineiro,sr. Magalhães Pinto, debatendo,se pela investidura do ex-presi-dente da República, nn cargo dsprimeiro ministro, uma vez que,no episódio da renúncia, aque.

le governador parece ter ficadocontra o ex-presidente. Desmi-n-'tlu o sr. Amaral Peixoto, poroutro lado, que o Governo este.ja interessado em criar difieul.dades às atividades políticas doex-presidente.

Por último, o sr. Amaral Poi.xoto afirmou que não fez qual-quer ameaça ao atual Oabineto,e qun o movimento surgido, hópouco nn PSD e que foi conside.rado uma ameaça ao Gabinete,na verdade não teve aquelepropósito. O movimento visava,apenas forcar uma definição sobre o problema da desincompati,bilização dos ministros, a fim deevitar nara o futuro, surpresa dssagradável

Meios Políticos de MinasReceberam com IndiferençaRetorno de Jânio ao PaísBELO HORIZONTE. II) (Me.

ridionaU — O regresso do ex.presidente Jânio Quadi-os aopaís,- verificado anteontem, em-Santos repercutiu friamenteaos meios políticos de Minas,não chegando sequer a provo,car comentários mais insisten.tes.

Apesar de continuar a Assembléia em período de recesso, ouese estenderá oté a próxima se.gunda-feirn. a reportagem man.teve contato com al.çuns depulados, ouscultando.og sobre o?prováveis reflexos do retorno dosr. Jânio Quadros ã vida politica brasileira.

Entre os ressedista?, de rnnmodo geral, o fato provocouacesas crítica.s não havendoquem admitisse a hipótese devir o ex.presiriente da República a retomar o Poder soja pormeios pacíficos ou revoluciona,rios. Nessas áreas, o sr. JânioCilindros é violentamente acusado de ter desertado numa horaem que a nação inteira espera,va nela sua presença o atuação.

UDENISTAS APLAUDEMJá os udenistas aplaudem o

regresso do ox.gòvernante e oconsideram mais do' que neces-sário e útil ao país.

E' esta, pelo menos, a. opi.nião do líder do governo na Assembléia .deputado Dnar Mon.des, que parece refletir o pensamento de toda a representaçãobrigadeirista.

Falando, ontem, a jornnlist-iso parlamentar do Pomba defi.hlu em termos claros a sua po.sicão face ao retorno do sr. Jânio Quadros. Referiu-se ao presidente rcsignaíário como ele.mento democrático e às insti.tuições brasileiras, vendo a suavolta à vida pública como agrando solução politica para acri°e que se desencadeou nopaís desrie os episódios dc agosto de mm.

Ao terminar o seu comenta,rio disse textualmente o st.Dnar Maridos; «Soja henvindoo sr. Jinio Quadros, para o bemdn país-.."iiirns friram os deputados doPTB que permnncerrpm na Ca.pitai, nesta semana, de Carna.vai. A maioria deslocoú.se párao interior .aproveitando o re.ce=s . parlamentar para novasvisitas aos seus redutos eleitoral"-*:

Mesmo assim lournu a fnortngem manter contato informalcom alguns 0nr.nmenf.7res trabalhistas. dentre os quais 05srs. Euclidns Cintra. MoreiraJúnior e Dermval Pimenta Fi.lho

Preferiram os petobistas manter atitude de reserva e rlisere-

, cão oiir-nfo ne. eon^rH-êneia5. davolta do «r. Jânio Cilindros, nara "nfio arriscarem nunlquer nrog.nõstico com rr.lacnn no futuropntftieo do ex-presidente.

Conservam.pe em ^vTTv_tíí*_vapela evolucSn do«; acóntecimen

I tos, talvez em vlrtiide de notf.! .cias que dão conta dc uma nosI sível aproximação do sr.' J5n*:„I Quadros com o presidente Joãoi Goulart, que estaria sendo ar.I ticulada pelo governador Leo.

nei Brizola. VQgan|o. aos perristas. mos.-

tram-se . até indecisos. quandointerpelados sobre o retomo ja.nista, posição que também tema sua razão de ser. A cúpula'dirigente do PB parece absolu.tamente dividida, nesse parti-cular. Enquanto o presidenteBernardes Filho é o primeiroa ter um"-audiência com o antigo ocupante' do Palácio da Alvoraria. o sr. Jofio Belo, aeusubstituto eventual, tem a ini.ciatiya de enviar ao governa,dor Carvalho Pinto um telegra-ma no aual chega a repudiaro que denominou de «novas in.v^t-das janistas**.

Estão,, swim. os renublieanogà espera de uma melhor oriçn,tnc.o dn comando partidário.Enquanto isso não ocorre, ro.

_J <fl.»-„_.i,,-meT1te a ^,_lp*- sabre o a^unfo.

Haverá ou não a anunciadareunião de Araxá? Esta é anergnnt-i mie vem sendo forrnul->dn insistentemente nos meiospolíticos.

O governador Maíalbães Pinto contrariando o orogr.iraque havia traçado. Inicniment.*.s^sulu de umn mmMra m^s numenos fr.osnp.rnny danuela estânciã para São Paulo. Ciro-pareceu pessoalment" in dc.sembarm.o do sr Jânio Crua.drns. em Santos, e anrnveitnn ..eo__!*in nara realizar em SãnP^uln crriindo ae inform-*.. imF=«n fat0 estâ «endo interprp.r-""*3vit«i! pnn*atna_ pnlíUrns.

Essn fato p-stá cendo Interore.+nrio em c»rtoj círculos como'-arte Inr1'.*in de oue a reuniãode Araxá nnderí se efetivar antiaimior r-iom^tn. at^ pnroue.da nanlif«i'a. pm Ter dé vir pa.rn "P^ln 'Tori-^ní1" s. exeia. vol

TRITOTTE T)V. PUP.T..(-TT).<\r>E1Rl-in_tit-.tr) Í=co. T-Otf*^;..! vin.

dnc; dn Onnnaharj». revelam exatamon.e-q" contrário, isto ó nn.r^n M. ne1rt mer»"* t*ÍA n Tr\n.mento, minlnuer rnordenarâo narnielp sontido entre governado,res ud-nistajs.

Fniarn-n à imnr.nsa t...rin. apobre o nrnnplr-do encnntro deA rnvá. d°rl*"*ou o governadorCnr7n<í T.neerrla:

«Tmtfi.pp evidentemente deum rninuf- dn nrnna^-^nda pois"r>Ine>tlnrn

m**» f"1r*»tT - f"c.r.r..*r1Tiun nnnhfpirr.wnío «dn assuntop*"*",t-'-' Ht rtnffnfÃf-'* ',oc ¦in»*.nais. Nn nue me diz r^peito.não t-^nVio ^pn>>iirna rp^-^n parafazer estarão de aflita em Am.vfi uma ver, n.tp Irjèii fttifldo

MSr.-Dinr-n TJAPT..a-»*-r-w*rATiTambém, o TOve^n^dnr Juracv

PAa «_ra)bãp.<!. da "Rnhin ot.yjdór.rtln tél«fón*> ^ntrtr'-,?+^,•^"*,^ ro^*°lou ti-ln fp-r sido rnnvidridnnnr-s a anunciada reunião, a.rescentando*

— «-Tião fui convi-iado naranenhuma reunião dp poverna.dores em Araxí. Sa) anepaa omie dizpm os joniais. Quandofor convidai denM^r. (">v-,ndo as ra^õVas fln pnrtMHfi. »"Vmr,*>r*>perpl t», n*5o. >'"o nei. ,,,jminhas e(írtHnr>n**ç r>**,*T'"Tiei-itarco mo sr. Jânio Quadros».

Jango Acerta Pontostom San Thiago SobreRelações com os EUA

éumsmmimK*,.*. bmbbbbbi ...imais,nu:inisx:rwr?--~^~Jrs.~-°**r??-r™r.'mm

RIO (Meridional) — Proble-mas de política externa do paísestão sendo encarados, com prioridade, pelo presidente JoãoGoulart, nos contatos que temmantido nos últimos dias. comoparte dos preparativos para a suaviagem aos Estados Unidos.'

Anteontem e. novamente on.tem, o sr. João Goulart trocouidéias com o ministro San Thia-go Dantas a respeito dos prin.cipais problemas, de caráterinternacional, que interessammais de perto ao Brasil.

Passou em revista assuntos ,referentes às relações entre o Bra-sil e os Estados Unidos, que de.verão ser objeto de. suas conver-sações com o presidente Kenne.

. d_r, em princípios de abril.IMPHENSA AMERICANATambém com o embaixador

Roberto Campos esteve, oiítem,o presidente JoSo Goulart, con.versando sobre problemas reta.

rentes, também, às relações comos Estados Unidos.

O embaixador brasileiro ex-n'i**ou ao presidente que os ar.tigos publicados na imprensanorte-americana, contendo cr.,ticas ao governo brasileiro, nãoenvolviam o governo dos Esta-dos Unidos, cuja opinião forabem expressa pelo presidenteKennedy. em recentes declaraçõp.. cobre o Erasil.CONFERÊNCIA DEDESARMAMENTO

O sr. João Goulart debateu,ainda. nos. encontros com o mi.• nistro Sari Thiago Dantas a di.retriz a ser adotada pelo nossopais faci; a projetada Confe.rência de Desarmamento quevai ser realizada cm Genebra,proximaniente.

Houve completa identidade dopontos de vista entre o presidente e o ministro das Relações Ex.feriarei, no tocante 1 esse a_s\ML

De ANTÔNIO PORTO SOBRINHO,-.v|..riili.m:,l) - IS' Con. Kubitschek u. ainda, que ela po

derin legitimarTUO, iMonaionni) — e' con.

vlcção pacífica entre os nuxilin.res do sr. Jânio Quadros, o per.filhada por ele prAprlo. que seufuturo político Independente dnorientarão que tiver, está vincu-Indo. de mnnoirn profunda a SãoPaulo. RninBressnndn. do pron.to. na ntlvidnde político peladisputa 'de um cargo eletivo, oumantendo se como espectndor influente dos acontecimentos politicos rie qualquer maneira o ex-presidente não desconhece queSão Paulo por sua expressão econámica e pujança eleitoral, nãopode apresentar-se em seus cál.culos senão como centro e basede tudo que volte a pretenderna vida pública. Por que tendoSão Paulo — ou estando ele próprio no governo ou elegendo eje.monto da sua inteira confiança*— poderá íazer dali o pião parasuas perogrinaçõet.

'nacionais,tranqüilizado pela idéia de quedispõe de magnífica sustentação.

As primeiras informações prestarias. logn após a chegada doíRuys* pólos poucos elementosque go_nm de suas priranças,revelaram o propósito do st.Jânio Quadros de disputar osCampos Elísins. A revelação, embora de ótimf. fonte, colidia comdeclarações do sr. Carvalho Pin-to no #amiri0 de que tinha raiões'pessoais convincentes para nãoacreditar na candidatura JânioQuadros.

Confirmada a disposição dccandidatar.se ao governo esta-riual, a mesma teria sido frutoda persuação desses seus auxi.liares. quase todos convencidosde suas amplas possibilidades deêxito na disputa sucessória e,ainda, de ser o único capaz deimoedir o retorno do sr. Adhe.mar dt* Barros ao Palácio doGoverno. A premissa, informadado otimismo dos amigos incon-dicionais. parece ignorar a pre.sença do sr. Carvalho Pinto nocampo político, cuja obstinaçãopoderia abrir, nas antigas forçasjanistas. cisão capaz de favore.ecr a eleição do sr. Adhemar deBarros. Aliás, a., barreiras en.tre o chefe populista e o atualocupante dos Campos Elísios não .tem a mesma profundidade deantigamente nem são tão lar-gas como as que separam o sr.Jânio Quadros do sr. Adhemardc Barros.

Há, porem, que se consideraruma realidade política repre.sentada pela necessidade quesentem tanto o sr. CarvalhoPinto como o sr. Jânio Ouedrosem evitar atitudes conflitantes,que os separo em termos definitóos. Tendo ambas aspiraçõesidênticas — embora as do atual-.overnador sejam mais comedi,das e humanas — sabem que senecessitam- reciprocamente e

. que umn desavença a essa altu.1 ra. ainda que um dos doissaísse momentaneamente vito-rioso. poderia ter reflexos futu.ros negativos sobre ambos.

Stipunha.se por exemplo, con.forme crêem seus assessores, avitória do -sr. Jânio Quadros.Derrotado, o sr. Carvalho Pintonão mais teria razão para con-tinuar integrando o esquema janista: multo pelo contrário, se-ria, conhecida sua obstinação, 16gica a sua passagem para o cam.po oposto ao do seu antigo com.panheiro. E não seria mesmode admirar se, nessa rafima ordem de idéias, a candidatura dosr. Carvalho Pinto à presiden-cia da República, .om o apoioda UDN e PSD, inutilizando osr. Jnnio Quadros no seu maiorreduto eleitoral. E lembre-seque essa candidatura iá esteveno namoro do próprio PSD. quando da sucessão do sr. Juscelino

'.'.nlPR-^M^P-W-Ti-.lffiíil

formalizarvelha aspiração da aliança dasforcas CPntrlstns.

Haveria, pois. snb"doria ematlrnr.sp o sr. .Tnn'o Quadros numa solução de luta. de resul.tados incertos e criadora de Ichooup.s pm forras com ns 3oimis ter,, de eont.ar para suas 8nrremetidas r-ituras? Ou conta 1o ex-nresldente eom a humi-rio §b".ri«yOlnppl(i do sr Cari-alho |Ho sr. Josí Bonifácio Nogueira? I

gDEPOISAceita a idéia de reintegra. |ção do sr. Jânio Quadros à viria .í

política ativa, pela disputa de Üqualquer cargo eletivo — ve. .rendor em Camno Grande ou |governador rie São Paulo — f.perauntar.se-in, nesse circulo de aincógnitas quo cerca suas próxi- |)mas atividades, que pretenderia §êle. assim?

Comenta.se a hipótese de, con- §comitantemente com sua -nndi.

§riatura a govrn-.-irinr rie São 6Paulo, ou Independente dessa ficandidatura, vir o sr. .Tanio IQuadros a empenhar-se. nos di- 3versos Estados, pela eleição de Suma expressiva bancaria rio ami. |gos. Mas, com oue finalidade? |Tornar.se presidente da Hepú- 1blica mim sistema em t\\\e esta Iautoridade é vazia de poder ou ífazer-se opremier* nara admitir |a divisão da autoridade — ele |que semore a desfrutou integral 1e excessiva — com o presidente 3e com os ministros, alem das gamarras do Parlamento, por 1ruja delegação, aliás, o Gabine. |te governa?

A muitos parece sem sentido |que o sr. Jânio Quadros reco- gmece sua carreira politica, de _.

* desenvolvimento incerto e re. jsultados duvidosos, para no f-fim. gozar de uma autoridade 1cheia de pelas. $

Tais considerações estão pre- |sentes às preocupaçõf dos auxi gliares mais chegados ao senhor pJânio Quadros favorecendo, en- stre muitos, a convicção de que $só haveria condições para uma 1retomada do poder fora do gatual quadro constitucional. E 'Sraciocínio é até simplista: se |sob o presidencialismo que |o regime do poder unipesso.l hi- |pertrofiado. o sr. Jânio Quadros |renunciou, alegando limitações gpara o exercício da Presidência, |nunca poderia aceitar um poder tjainda mais diluído, enfraqueci. {do e dividido, como acontece no f.sistema de Gabinete. -'

Estaria, então, o sr. Jânio |Quadros inclinado a participar, Bestimulando.a. de uma solução jrevolucionária, de caráter po- 1pular e esquerdista? Preferimos |acreditar, como conclusão de jgtudo que expusemos na dispo, asicão de que o sr. Jânio Quadros êpleitear algum cargo eletivo |inicialmente, ou até mesmo nada gpleitear, para fiesr numa atitu. |de de contemrjlação interessada. |Algido, Calculista, contaria com fo agravamento ria crise social §consequentemente política em gtais termos da exacerbação que Sa certa altura, seria lembrado _seu nome como a única solução 1para evitar o caos no nais. Sob _iessa iminência de crise e pres. (ti^iado por uma convocação oue §não pleiteou, poderia então 1fazer suas exigências rie ordem B.constitucional, sobretudo a de- Ssejaria reformulação da Carta SM*içna. com reforço da autori. |dade presidencial.

Seu ídolo seria trocp.áo dc Lin. Scoin por De Gaulle e a rua se. _ria a sua Colombes-deux.Ègri |

Empresa Miiitta! do HorilesteASSIS CHATEAUBRIAND

Jânio vai 2.a~Feira aMinas Para Agradecero Apoio do Governador

Entre as várias endernlas, que esgotam ol^"JJ ' *£*só faz aumentar de volume, f. n deserção rias fazenda» e d»

pequenas Hrinripí*. vilas e arraiais rio interior. __*_j„_,i_,P q Não têm dedo o povf.no fcricrnl . os governo >Mtadwg

» deviria atenção no abandono dos campou pelo trabalhador

'""(.etfillo VnrCTn se Inquietava com a evasão doa rocaste daa

ciriaries n,lncl,-ns rumo rio Paraná. Mais do uma «"«r««

tocou no assunto. Não cessava de repetir-lhe que c.sei *w™>começaria a se ocunar deste problema, na hora em que se re.

solvesso a trator a agricultura, como tratava, a industriaSupõem oas brasileiros do poligono das secas que aí Perdi)»

domoiri-íificas maciças são um fenômeno inerente a estas regioc».Estão eng/anarios.

Minas embarca, rada qüinqüênio, mnis de uma centena demilhar dc unidades humanas r"'ra São Paulo. Paraná, Goiás ¦*

Mato Grosso.E — paradoxo digno de reparo -- se São Paulo s» vt* san.

grado por alguém, o rico sangue paulista pura onde "J01!?7E- no sentido dns terrni gordas rio seu vizinho do Sul. Exis-

te, de fato, desde dezenas de anos, uma corrente de emigraçãodaqui para o Paraná.

Mas. há uma diferença entre o óxodo mineiro e paulista,no rumo das glebas paranaenses, p o êNodo das populações ser.tane.ias, que procuram Recife e Fortnleza.

¦ Nos dois primeiros casos, o emigrante vai em busca dasterras virgens, nnsioso por cultivá-las. Nos dois ultimos. o se.!destino é favelar-se. Larga o seu chão. e vai viver a existen.cia marginal de dois centros urbanos, de onde se encontra práviamente eliminada a hipótese da ocupação.

Toda vez que trato das duas capitais do Norte, o meu pri.meiro pensamento é procurar fontes de trabalho para os ex_cessos de população parasitária, cearense, pernambucana, parai-bana. etc.

Um americano e un» argentino já principiaram a educar tSUDENE.

O que o sr. Marvin não tem obtido com a citictea e o C3._hilO que o sr. Humbcig, da SANDRA, não tem feito em fa_

vor rios produtos da terra do Nordeste, sobretudo do algodão)Então é possível que Moçambique. Kenya e a índia tirem

cinqüenta milhões de dólares de castanhas do caju, e o Brasilfique reduzido a exportar meia dúzia de toneladas, ao lado daacento e dez mil que só os portugueses e a sua colônia africanado Oceano Indico vendem em casca, para a índia revender naEurona e nos Estados Unidos? ,

Garibaldi Dantas acaba de regressar do Ceará. Encontrouali um capitalista, reeducado pelo sr. Marvin.

Abriu uma fazenda onde se dispôs a plantar cento e oitentamil pés de cajueiros. Já tem cento e vinte mil.

Nosso chefe nlgodbeiro volta radiante, com o golpe da im.cialiva particular do Nordeste, no terreno das matérias-primafda terra.

Não ignoram os cearenses a inexorável competição dos hindns. Contou.me. há pouco, em Nova York, o senador FausU

Cabral as duas tentativas que fez para colocar castanha cea-rensé no mercado americano. Confessou.se derrotado em am

bas ns vezes.Nõo é confortador que chegue, por fim. um cearense, de-

liberado a racionalizar o negocio e aceitar a competição, destavez ?Levantamos esta bandeira vermelha do caju, desde algirna

anos. Garibaldi Dantas alinhou os algarismos, exclamando:— «Olhemos a índia!»Seu artigo, com a linha de compostura que sabemos, alvo.roçou o Nordeste.Um dos homens políticos mais completos do Brasil, o dr.Costa Porto, acaba de revelar, pelo «Diário de Pernambuco», aexistência de dois jovens industriais, os irmãos Tavares de Mello, que construíram uma fábrica na fronteira de Pemambucecom a Paraíba, no município de Pedra de Fogo. !-

ír „Ma"lmri chama-se a indústria que os irmãos Tavares deAlello consagraram ao beneficiamento do caju e também do£«C?-.?w, ' P'oneiros nâo tiveram auxílio de nenhum bancooticlal Diversas das maquinas, por escassez de recursos, tive.ram de construir lá mesmo, copiando modelos estrangeiros tpaulistas. b

nrimeiv^' sem

tembi*rB° destes obstáculos, comercializaram, noprimeiro ano, tres milhões de castanhas

planUo^en?1^0 T'qUe a SUDENE na" rasga um programa deplantio, em grande, destas e outras matérias-primas, para aa

se Tão coenia. '"^ oportunidade' <*"e 4 brasileiros não

Prestem atençSo os responsáveis pelo governo federal:consome E^

matérias-primas tropicais, que o Ocidentee°táTamdo „ n -° V*** ** Asia- B <*t<* ri*** dia a diaesta caindo nas mãos da Rússia Comunista. Não é da ClWmas, exclus vãmente, da Rússia. Os chineses nada têm a ™íaTçar ZltT,?^™^ h°ra'

'****** os russJs. P^

Grande hora n» * da ASÍVS in8:lcses e os americanos,

gos, híTogar con/'„a aan,,ra,.,eStadÍStil naCÍ0"a1' de horizontes lar.

.U meno, a cartaH, nn°S',°S canade"*^s <- ™ japoneses,

coriS^ tZ^lXollX^o '——anas _de subsistência com que alimentar

a fazer industria**)Fortaleza, etc em lue-av ,q"e,,a"1mentl<1' ™ favelas de Recife,mas, com que JZr o mundo fâFf"

WhÕCS de fàWtóm&Lertanejo na sua g?e™a

° "6 à eC°n°mÍa do Brasn e flxar

bem como o»

RIO. (Meridional) — O expresidente Jânio Quadros irá, na próxima segunda-feira a Belo Horizonte, acompanhado dos srs.Quintanilha Ribeiro, Castro Ne-ves e José Aparecido, a fim deagradecer o gesto do governadorMagalhães Pinto, comparecendo,pessoalmente, ao seu desembar-que em Santos.

Os elementos ligados ao sr.Jânio Quadros informam, tam.bem, que-a referida viagem temo propósito de reconhecimento,pelo presidente renunciante, dasolidariedade que lhe tem pres.tado o governador de MinasGerais, desde os acontecimentosque se ligaram i renúncia, ocor-rida no dia 25 de agosto do ano-passado.COMPAHEC. MENTO

A despeito de não estar. ain.da asentado, os próceres janis-tas admi!"m que os srs. AloisioAlves e Ney Braga, respectiva-mente governadores do HioGrande do Norte e do Paraná,possam comnnreecr a Balo Ho-rizonte, aproveitando o ensejopara conversações políticas como ex-prosídente d» República.

Diversos deputados federaistanto da UDN, como do PTBmarcaram contatos políticos,

na Capital de Minas Gerais, como sr. Jânio Quadros,

Como o sr. Jânio Quadros, naquinta-feira vindoura, falará aoPais através de uma cadeia doTV incluindo estações de SãoPaulo, Guanabara e Beio Hori.znnte, considera-se possível quesua viagem a Belo Horizontesofre uma antecipação para se.gunda-feira. havendo, também,o problema de contatos politi.cos. necessários para que o ex-presidente da República se in.forme, satisfatoriamente, da roalidade- da conjuntura atual doPais- ,*,* •

Ab noticias transmitidas daCapital ia São Paulo assinalampar outra !»««, qu* o ar. Jânio

^S^^Sâ^^tUi pree^ de n03.,i» if a mm'nl c°m q„e noV á,? •?*&,&"»Vel ?i

l°n: L ,Nã0 tê '

daQUÍ' m"nici>—nta, a. Washlng-

i."Ã,S«V trocando ?« P ^^^SS^^^^^^o^^. opiniões com divnsos *»**^-Í2:S(5.«*

Quadros em sua fala pela TV, Idará completas e cabais expli. acações a respeito de seu gesto =renunciando à Presidência da |República.ENCONTROSDurante o dia de ontem,

sr. Jânio Quadros recebeu ^o. ilíticos dos diferentes Estados jdo pais. Estiveram com o ex- gpresidente da República repre. |sentantes, respectivamente, dos |srs. Leonel Brizola e Ney Bra- figa, governadores do Rio Gran. grie do Sul e do Paraná, alem |dos deputarVs José Sarnoi. Mu* grilo Costa Rego, Senador Sau. 1lo Ramos e o sr. Lomanto Jü- _|nlor, dos quadros do PL da Ba. 1hla. . I

Da representação federal rie SMinas Gerais conversou com o Jsr. Jânio Quadros o deputadoMaribem, opindeputados à Assembléia Estadualde S. Paulo. "VIAGEM

O ex-ministro da Marinhasr. Silvio Heck. recebeu comu-nicacão do sr. Jânio Quadros,solicitando sua ida à Capital deSão Paulo, nos próximos dias.Apurou à reportagem «Associa,da» que o almirante Silvio Heckprovavelmente amanhã ou no domingo viajará ft Ctniial pnulis-ta. efetivando-se. assim o «eu primeiro contato com o ex.prcsidente da República, desde os epi.sóriioo da renúncia ocorridos emBrasilia.

Não é prevista a viagem paraS. Paulo rios dois outros ex.mi-nistros militares, ten. Odilio De.nys e brigadeiro Grtim Moes.

O sr. Jânio Quadros passouo dia de ontem em contato compolíticos paulistas que o procuraram para troca de impressões sobre a sucessão do governo deEstado. Em todas as oportunida-des. no entanto, p ex-presidenteevitou nualquer pronunciamentoe»teeór!co.

Laos e o Vietnam do Su? ofensiva soviética contra o

rialismohaexp°a3n.sioem.ataadr.eaçf' ° ^"'.f hist6rlc° d° «»P-6 da4™férias-P''*mas trop.caisT VMte *** ágms qUenteS

ocidental, deTeria e^finrii^fn^10^0^ conira ° Pánde celeirodiato? a estar indu**m<to a SUDENE a fazer de ime.de *fátivo_apr^^^ os nossos vinte milhõesequatorial, q„e 0 Soviet X,.h„ • . ° Asia U'opical e a Asi*reduzjr à sua zona TeSqfU .ncialnpo™etIente d"- Pe°l,ira- tente

Uma"rjidsã_en_0°bredr0'-ad; ^^ ^^^-ftodotatnuremt^rSa à S™*™ —ata»M" '•"¦" aquelas porções do ¦rtoh^?ntro,samento e de solidariadade

Capitãesdas

lorial

e Tenentes

Memorial , Mazzillí ¦.RIO (Meridional ariíl dos militares 1 ~ A_ maio-

estudos pormennr? J5COrdo c°m

capitães, por .„.™, de ¦>««• os

mais nm*W„.„ empI°* cl^se amentos rS_/-ce.be%VUnCÍ-nários médios sem e ^ncio"Çõ.s, recebendo como6Spe .'¦'"'"«•*o apenas 500 c.,.^rSl,pIemen-"^o que pàfiàS». W «'mente um dos períodos rto"31"nal que cerca de 9?n° memogentes. Z^lg*^vesdeumacomi^eTtrVaHo

do,PsrS ntie%$*& »^»™odia,5do^r^--pró.

da™™ ibertUra dos trabalhaicokÍ3, IeSislatura.CONFRONTOS

tam -,onÍíreS inte«-s**adoí. ju*veneime t°BUmcnt0- t^elas «>•"S0S Para co**frontos daS"'a,,e existente entre mt-Hos %,%?rlUnios e ferrovií-

sms telefonista, porteiro, cort*zeiro.

e„ í^sorts. a; 23.000 cru-motoríri TÍnhoiro- zelador, •ros Fn.n'

ta4mbe'" ^-flO" cruzei,íener^e "nn<° !s,°- «» capita»

7™ * » »»r. do » • Cai,

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e~rítiba< Domingo, 11 de Março de 1962 jy DIÁRIO DO PARANA — PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 3

O sr. Raul Vaz, presidentedo Diretório Regional do

strava-sé SUrpreso ontem, com as notíciaspSU« -¦ er - J« rt/wiTfnnon.n i1'ií>Ía»*h,1 .-1«« «a»»».

sôbr-distfl'"^^'icacãõoficial sóbre a data daquele conclavecom"111,.7.. „„„tpnrlia comnarecer com uma s-rnnrl

CONVENÇÃO

PSD, mostrava-sjsôbi*e a.re ,^]m0 ^ia 15. Informou que, até õ mo-distas n .cal ^o hayja recebido nenhuma

Parlamentarismo ou Presid ienciaiismo.Povo Ainda Desinteressado do Debate

TVretório pretendia comparecei* com uma grande°i pão a fim de participar ativamente da conven-delegas . RauJ ya? segUira> quarta-feira, par.a Bra-çao.silia

O sr.

ENTENDIMENTOCausou consternação

nos meios políticos locais,notícia dc qi"1 ° sr* Mattos ***">¦ antigo prócer po-

rtk.o de Guarapuava, fora acometido dc um enfarte.c it estado de saúde, segundo as informações, estaria

recuperação, O sr. Mattos Leão vinha realizandoatendimentos com o sr. Lustosa de Oliveira, no sen-«do de ingressar no PSD, juntamente com todos os

ombros do antigo diretório udenista,'que rompeu

há poucos dias com o governador Ney Braga,

REUNIÃO Técnicos d.is Secretariasrte Estado já estão prepa-

ndo a acenda dos trabalhos para a reunião dos go- ]ffitdoMB db Paraná, Santa Catarina e Rio Grande t

1 Sul no próximo dia 19, em Curitiba, com o mi- ,«istro

'da Fazenda. Os problemas gerais dos três Es-

"'*, sluinos sobretudo os de natureza econômica e

financeira, serão discutidos pelos governadores, queserão assessorados pelos técnicos.

AITF7A Procedente de Porto Ale-

.!••„ ,i,.seerá no àerowôrto Afonso Pena. para rea-

bistecimento, dia 15 do corrente, às llh30m. o avião

conduzindo o príncipe Philip, duque de Edimburgo,esDÔso da rainha Éiizaheth II, da Inglaterra. Sua. ai-

teza permanecerá no aeroporto durante uma hora,

auando receberá as honras dc estilo. O governadordo Estado e outras autoridades estaduais, federais,municipais e consulares estarão presentes.

ncQAPROPRIACÃO — ° presidente João GoulartDESAPROfKlAVAVJ ehegará di*a 17> a pato

Branco, onde inaugurará uma agência do Banco doBrasil. Participará, logo depois da reunião de pre-feitos do Oeste, quando anunciará o depósito, por par-te do governo federal, na quantia de Cr? 200 milhões,

possibilitando, assim a emissão de posse, imediata,das terras desapropriadas no governo Jânio Quadros.O presidente chegará em companhia do generalAmaury Kruel, presidente da Comissão de Faixa deFronteira, e do sr. Evandro Lins, procurador geralda República, além do senador Nelson Maculan, quevirá como convidado especial.

A causa do rotôrno no predi.donclnliamo Banhou mata umpronunciamento ponderável: odo governador Ney Brnfra. Si).Rimilo vem de declarar, puraum pula subdesenvolvido, comoo Brimil, que procura superarhiiu crtHe do crescimento e en.frentur com êxito o« pVobleittnr,d0 dcaenvolvimento, p regimepresidencialista í o mais acer.tado. Nio é outro, aliás, o pon.Biimento do ex-presidente Juscc.lino KubitKCliek, sem dúvida omnis coerente adversário do vi.Rente regimo purlnmcntar. umavez qun lhe negou veemente,mente seu voto, mesmo nn horacrucial em que o Ato Adicionalse apresentava como a seguraporta de suidn da crise político,militar desencadeada pela renún.cia do sr. Jânio Quadros.

Na verdade, é sempre discu.livel a coerência polítien dèquem hoje «e manifesta pre."i-denclalista após haver apoiado,naqueles dias de agosto—-setem.bro de 10(11 a solução parlumon.taristn para li referiria crise, iimenos iiue essa mudança do o.,pinião tenha a justificá-la ocomprovado fracasso do novo re.gime. No caso lirasileiro, o maisque se pode honestamente afir.mar é quo não está produzin-lofrutos uma espécie «sui genens»de parlamentarismo, demasiadoparecida com o presidencial).",mo, em sua prática, paru qu-Jpossa ser efetivamente criticadacomo um governo do gabinete.Assim, faleceria integral autori.dade aos que agora proclamam,em tese. a mtiior funcionalidadeda nossa velha fórmula de go.vérno republicano, quando.

"ná

menos do um ano atrás inclu.sive aplaudiram seu repúdio, se.ja por motivo dc interesse pes.soai. seja por considerá-la inep.ta para resolver ou contornaruma situação de fato, ameaça,doía das próprias instituições.Isso porque, é curial, os regi-

Fórum Políticomès nfto gfl-fêilgm nas «Poc»f'de norinnlidnde, ma» sim, e pre.cisamente, nns dc crise Ma«>-festar .assim, a necessidade d°

abandono de um c da adoçáadooutro, e, não obstante. P""'^ncoer Convencido da ^JWjgggdo anterior é o que em p°"«caBe conceitua como °P°rtu"1"^°,mal de que, do fato, padeceiagrande maioria dos nossos W>-

raena públicos, por falta de umareal base Ideológica,, sua e ue

seus partidos, .No que se refere á aceitação

do Ato Adicional, por parto üe

quantos permaneceram, no m.timo presidencialistas, houve,ainda, a agravante de se trajarde uma nada dlgrhflcante «solu.

ção de compromisso», nad com

ponderável parcela da oP""aupública, mas, de lato, com or.

ças anti-populares, mobilizadascontra a democracia. Uma «=o.lução» de coação; portanto, o

que em nada afeta o meti-to ou o desmérito do sistema que

, se pretendeu introduzir cm. nos.sa vida republicana, mas concei.tua a quase totalidade do Cori-gresso e dos lideres políticos do

pais como. democraticamentedébeis e despreparados para o^exercício da genuína representa,ção do povo.

Mas, voltando, especificamen.te, ao pronunciamento do gover.nador Ney Braga, proclame.seque êle fere o ponto justo, aoafirmar que «se havia, como sealega, no presidencialismo quevigorou no Brasil até agosto C.e1961, hipertrofia do Poder Exe.cutivo, a maior culpa era do pro.prio Congresso Nacional, quepermitia ao presidente da Rc.pública atos e decisões que nfiopoderia tomar sem a audiência

do Poder Legislativo-». A erltí.ca 6 tanto moi» objetiva quanto partida do um homem públ'.co que ostensivamente apoiou omnis presidencialista dos gover.noa presidencialista» d0 Bra*ll— o do sr. Jânio Quadrai --aquele que, embora curto de a.penai sete mese», exibiu, demodo flagrante, Inclusive atra.vés du quebra de quaso todasas formalidades e praxes doconvívio dos Tres Poderes, a hl.pertrofla do Executivo. Teste,munha, portanto, idônea, embo.ra não praticante, no plano ei:tadual, de tão exagerada con.cepção das faculdades constll.u.cionais do Executivo, nosso go.vernante da, assim, uma con.tribuição positiva para o debatede um assunto que ainda n&opolarizou a opinião pública —essa é a verdade — mas que, dequalquer modo, terá de »er en.carado e decidido nacionalmen.te em futuro próximo: a pernv-v.néncia ou a revisão do regime.

A aparent* indiferença popu.lar pela sorte do atual ou pelapropaganda, ainda a cargo deapenas uns poucos, em favor davolta do presidencialismo, temsua razão de ser. O povo não roiconsultado para a aprovação doAto Adicional. Não foi, sequer,instado a se manifestar ou sedeixar convencer, quando da.longa e persistente pregação dosr. Ttaul Pilla em prol de *uaalegada panaceia, pregação quejamais ganhou as ruas. No queo povo esteve e está interessado,é na detenção da alta do custodc vida e na sobrevivência e am.pliação dai suas liberdades deorganização social e política.Mas está, é óbvio, atento loafenômenos político» de superfi.

cie, como esBe de um Parla-mento supostamente com fun.ções executivas por delego-çüo.mas que se comporta como feo Gabinete fosse um poder to.talmentc estranho e não. con».tltuolonalmcntc, emanação «un.Acompanha, embora não o pa.reça, eom atençfto a experiên-cia, que não é de um regime par.lamcntarlsta, ma» de cortas mo.dlflcaçOes no regimo presiden.clallsta tradicional brasileiro,modificações, na prática, poucoprofundas, mas que, ainda as.sim, em süa parcial execução,fornecem subsídios iniciais paraa verificação do que nos podeconvir cPmo instrumento de go.-vêrno e do progresso democrá.tico. Cremos não antecipar mui-to evidenciar, por exemplo, que'o povo.vê com simpatia, a idéiade concessão de maior autono.mia aos ministros de Estado,idéia que, em si mesma, traduzuma critica ao sistema dos mi.nlstros-chefes de seção de nos.bo presidencialismo ortodoxo.. oudo» ministros.moços de recadjdo presidencialismo janista, ma.nejáveis' por melo' de simples bi.lhetlnhos.

Essa progressiva formação Ceponto de vista. r.c que tange hamassa» populares, oriunda, eisso é o essencial, da própriacritica dos resultados governa,mentais e não de acadêmicas lü-cubraçõe» de' gabinete, não de.verá tardar muito em eclodir namanifestação popular sôbre quala forma mata funcional de go.vernança para' o pai». Até lá,entretanto, é sempre bom e útilque os homens públicos, em es.pecial os investidos de autori.dade governamental, Como nos.so governador, contribuam comseu parecer na pré.dlscussão deum problema que amanhã se po.dérá tornar realmente decisi"opara o futuro Je noasa demo-cracia.

yv*aMI*M»Mllfl|TO1 NOSSA OPINIÃO

Peixe Para o PovoA relativa proximidade da Semana Santa — na -verdade ]t

ie entrou no período da Quaresma — traz à tona o problema dopreço do peicndo em nossa Capital. Um problema realmente po.pular em qualquer época do aao, mas que ie torna crucialquando o peixe, por motivo d* nossas crenças religiosas, entracompuliorlamenie na dteia do povo. E»te se alarma, e com'ia-iSo. ante ai- perspectivas de um encarecimento ainda mal»drástico de tal alimento, seja o oriundo de nossas costas, sejao galgado, presumivelmente vindo do estrangeiro. Veja.se ocaso, por exemplo, do clássico bacalhau, prato tradicional dasmeias brasileiras nae sextas A» Quaresma e, especialmente, aaSemana Santa. O mais csiurrteado, reles e esplnhenio supostopescado dos marea da Terra Mova, é visto, nos armazena emercearias da cidade etiquetado como se fosse matéria primapara festins de Luculos 450. 4S0. SOO cruzeiros o quilo! O ou-tro, acondicionado em caixas, e realmente menos pródigo emespinhas e corláceaz peles, esse tivemos oportunidade de en.eomiré.lo, nas mercearias, em marcha batida para alcançar a cotação de uma nota alta com a efígie de Cabral: 630, SSO. 700cruzeiros o quilo! NSo há dúvida que em ISo astronáutica su.blda, o Cabral será passado para triz quando chegar a próxi-ma Sexta Santa. Nas4 pelxariaa, qualquer plebéia tainha tam-bem bate recordes diários de valorização gananciosa. O cama.rão ganha preços de laqoitim importado de Pernambuco ou do

Ceará. A mangona, no travesti de «peixe em pozta», iransfor-ma-se, noz quadroz negros, em pescada digna só da bolsa demilionários.

Pelo Canal S. anteontem, um médico interessado na orga.nização cooperativista de nossos pezeadorez, leve oportunidade

. de revelar que, no ano passado, em Matinhos, foram pescadas.em um só dia, 8 mil tainhas. Mas, de que valeu essa proeza denozsoz trabalhadores litorâneos? Tiveram de ceder a copiosapesca a Intermediários, à razão de 20 cruzeiros a unidade, que

, aqui em Curitiba, naz pelxariaa. foi cobrada na base de 120/170) cruzeiros o quilo, ao consumidor! Mas, afinal, nada poderá aer{ feito para defender a população de ISo brutal ganância? Diasj atrás, um vereador acenou ao povo com a possibilidade de co.1 locação, na cidade, de pescado vinde de Santa Catarina, a litu.! lo permanente. Ponha a Câmara, ou a Prefeitura, ou o governo

estadual, em prática essa idéia, mesmo que somente para aten-der às necessidade» de consumo do povo nesta quadra quares.mal. Talvez assim os exploradores, o» assaltantes da balsa po.

1 -pular se vejam constrangidos, pelo temor da intervenção do| poder público no mercado, a minorar sua voracidade de esi qualos.Míieiisimbií ík; BsiMMseikaiirBMiiaffl^^

TRIBUNAL A bancada federal do Pa-raná, ein Brasília, recebeu

do governador Ney Braga, solicitarão para o má-

ximo empenho no sentido de fazer tramitar com ur-

cência, o. projeto de autoria do ministro Júlio Barata,

presidente do TST, oue cria um Tribunal Regional do

Trabalho em Curitiba. A solicitação foi acompanha-da de cópia do ofício enviado ao presidente da Ke-

pública, pedindo a sanção do projeto tao logo estechegue às mãos daquela alta autoridade.

Encontro de Jânio comLíderes de SindicatosSerá Amanhã: S. Paulo

Universidade não ContribuiPara o Desenvolvimento,Afirma Tese Paranaense

CAFÉ Hoje, das 8 às 17 horas,30 mil cafeicultores dos

Estados cafeeiros irão às urnas para escolher os com-iMneii1.es da Junta Administrativa do Instituto Bra-sileiro do Café, órgão qué tem a responsabilidade defixar as diretrizes da política cafeeira do pais. Usnovos dirigentes da Junta Administrativa do IBC se-rão eleitos com mandato de 4 anos. São Paulo e Pa-raná elegerão 10 representantes, Minas 4, EspiritoSanto 2, Rio de Janeiro 1 e Goiás 1.

RIO, 10 (Meridional) — O ex.presidente Jânio Quadros ini-ciou a cloboração dos pontos

• principais do pronunciamento dapróxima quinta-feira, que faráá nação, através de uma cadeiade televisão, com o intuito derevelar os verdadeiros motivosde sua renúncia, que resultou nacrise política de agosto. Erfí

, contáctos realizados até hoje, Jânio recolheu elementos revela,dores da gravidade da conjuntura nacional.

.Está confirmado que JânioQuadros, com pequena comitiva,partirá, às 8 horas de domingo,de São Paulo para Belo Horl-zonte. a fim de conversar demoradamente com o governadorMagalhães Pinto. No dia ime.diato. retornará à Capital pau.lista, interrompendo seus encontros políticos ligados às via.

gens. até quinta-feira, dia estabelecido para a sua fala ao paíe.Até hoje, teve conversações comrepresentantes dos governadoresde Rio Grande do Sul, Paraná,Rio Grande do Norte, Minas Gerais, São Paulo e Pernambuco.Até o momento, não foi estabe-lecido vínculo- político de qual-quer espécie com o governadorda Guanabara. De diversas únidades federativas, transportaramse para São Paulo, hoje, líderessindicais e presidentes de con.federações para entendimentoscom Jânio. O ex.presidente participará. segunda-feira, de umencontro com representantes desindicatos de marítimos, íérrqvi.ários e portuários. De acordocom informações seguras, os representantes do operariado, depreferência, pertencem a Esta.dos nordestinos, Guanabara eRio Grande do Sul.

Moura Andrade foiRecouduzido àPresidência: Senado

Quase Certa Reeleição deMazzilli a Presidênciada Gamara Federal

O Paraní é um Esta» emi.nentemenle agricola. No enta«to só possuí uma Faculadé deAgronomia. Este ê um dc^ pontos da tese <iw. 03 universitáriosParanaenses debaterão lio II Seminario Nacional dc ReformaUniveraltSrin, que na .eallzaráem marco, em Curitiba. A teseprocura demonstrar que. a TJnireraldadn nSo contribui para odesenvolvimento da socledad» •>esta fica- impossibilitada do ampilar o mercado de trabalho para os profissionais recém formados .nos estabelecimentos ie en-Hino superior.

Mostra que a Universidade«está falhando em sua' missãode captar os anseios sociais eexpllea.los teoricamente, pelodesenvolvimento e ampliaçüo domercado de trabalho. Para queexemplo mais flagrante do queexiste em nosso Estado, quandoo • mercado para agrônomos éenorme e existe apenas uma Escola especiliüada?», é uma daspergunta» da tese.

Prosseguem os autores da tose: «Suríte o problema o apro.

reltamento do profissional, quesal dos bancos universitários eprecisa, viver, sendo obrigado a-oferecer seus serviços em tro-

¦ ca de honorários por ele estipula

d* e cobrados. E evidente quevá oferecê-los a pessoas cue o»

possam pagar bam. Dai triste reaUdade da Universidade do nãoformar profissional» para a comunldade social, mas pelo contrario forma.los somente parauma classe privilegiada econo-micá que os possa remunerar

O Resultado desto estado de colsas é o fato de imensas regiõesdesfavorecidas eoonômlcamen-te (principalmente interior doBrasil) estarem, completamentedesprovidas de profissionaisdè qualquer espécie*. Suas *P°-pulações não tem a' mínima asaistência médica, ndontolóplca, ju

diríca. pelo fato de 'não pojerem

sustentar os, médicos, dentistasou advogado.?. Contracenando,os grandes centros urbanos possuem um elevado numero re profissiónajs que cada vez mais seespecializam em setores que ,a.tendem parte da população co-mo a cirurgia plástica.

. B necessário.'. que .se promovauma reforma geral da estrutiíjra a iue • estamos condicionadosnas Universidades e quo se modifique o. sistema de ensino coma construção de estabeleeimen-

tos que trabalhem para desen."volvimento do Brasil, atravésda formação dc profissionais capazes».

Comissão Nacional deHabitação Financiará100 mil Casas Este ano

BRASÍLIA, 10 (Meridional) —Por quarenta e sete votos, ou se-ja, unanimidade, o sr. Amo Mou.ra Andrade foi reconduzido hojei presidência do Senado, Ama-nhã. haverá nova sessão, para aeleição dos restantes membros daMesa e suplentes para a nov.isessão legislativa ordinária. Nasessão de amanhã está assegura-dá a recondução pacifica de todosos titulares de postos da sessãolegislativa anterior, e eleição de,um candidato udenista, à vice-presidência, criada em conse.Utiência da ação do sistema par-lamentar, senador Rui Palmeira,-de Alagoas. São os seguintes oscandidatos ao pleito*, vice-presi-

(lonte. Rui Palmeira, da UDN deAlagoas; primeiro secretário. Ar...íumiio Figueiredo. : do PTB daParaíba; segundo e terceiro se.cretários respectivamente; Gil-berto Marinho, do PSD da Gua-líabará, e Mourão Vieira, do PTBde Alagoas; quarto secretário,Novais Filho, do PL de Peruam,buco; suplente Maiias Olímpio, doPSD do Piaui, Guido Mondim, doPIIP de Rio Grande do Sul o.Joaquim Parente, da UDN doPiauí. Logo após proclamaçao dareeleição de Moura Andrade, osenador Vitorino Freire declarouà reportagem não ter sido sur-

presa para êle o acontecimento.

BRASÍLIA, 10 (Meridional) —Havendo «quorum» regimental(170 deputados), serã eleita, se-gunda-feira, a nova Mesa da Câ-mara para o presente sessão le.gisjativa ordinária. Na sessão dehoje. parn verificação dc <:quo-rum», presidida pelo sr. RanieriMazzilli, foi constatada a presen-ça <le .18 deputados. Tratando-sede ano eleitoral, a recondução detodos os atuais membros da Me.s.a deveria ser opinião quase ge-ral, das diferentes bancadas,questão pacifica, circunscreven-do-se a disputa ao âmbito fecha,do dos partidos, e no que tangetão somente à substituição dos li-deres, por razões de economia in-terna de cada um. . ,

Serão, por outro, reconduzidos,ò presidente Ranieri Mazzilli;primeiro secretário. José Bonifá.cio; segundo vice-presidente, Clé-

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rio Lemos; segundo secretário,Antônio Baby, do PTB do Para-ná. A primeira vice-presidência,são candidatos Sérgio Magalhães .(recondução), Osvaldo Lima Fi-lho. e Ciemens Sampaio. Dispu-tara*no plenário aquele dos trêscandidatos petebistas que na apn-ração da votação da bancada, se.gunda-feira pela manhã, conquis-tar maioria absoluta de votos. Aposição de Sérgio Magalhães émais ou menos assegurada nabancada, no caso de não atingiraquele requisito — de maioriaabsoluta de votos — só será amea-cada pelo sr. Osvaldo Lima Fi,lho, cuja candidatura encontra re-ceptividade em áreas ponderáveisda UDN e PSD. A terceira se-cretaria, da qual foi titular BrenoSilveira, do PSD da Guanabara,apoiado pelos pequenos partidos,poderá surgir ainda um preten-dente de fonte udenista, GeraldoGuedes, do PL de Pernambuco,muito embora corresse hoje. co. mafarS'-.! naT3 3mo certo, ter «liderança da ban. lilOluliUl |JUia U

Ônibus Capotou Pertode Tibagi: 2 Mortose 3 Feridos Graves!Um ônibus da Viação Garcia,

com mais de 40 passageiros a bordo, capotou, ontem, às 17 horas,na estrada que liga Londrina aCuritiba, 10 quilômetros antesda cidade de Tibagi. O acidenteprovocou a morte de duas pes-soas e ferimentos em mais deuma dezena de passageiros.

O veículo saiu às 6 horas damanha de ontem, da cidade deLondrina, com destino a esta ei.dade. Em determinado ponto da

Chega Kachalov com

cada recuado do seu propósito delançar candidato, rompendo oacordo que lhe tem asseguradohá vários anos a posse da primei-ra secretaria.

GEN.0STO0VISITOUBATALHÃO

RIO, 10. (Meridional) — O ge.neral Osvino Ferreira Alves, comandante do Primeiro Exército.visitou as dependências do Terceiro BCCL. Disse que os compo-nentes do Batalhão de Realengosabem o que querem e são it-vados pára o caminho da ordeme da lei, no estrito cumprimentodo dever, consubstanciado no juramento militar à bandeii-i. ondeprometeram defender a honra fiintegridade das instituições de.mocráticas.

Repórter AssociadoTelefone: 4-3611

exposição soviéticaRIO, 10 (Meridional) — Após

permanecer várias horas fundea.do ao largo da baia da Guanaba-ra, atracou, finalmente, na tardede hoje, em armazém do cais doporto, o navio russo «Vasily Ka-chalov», que trouxe mais de miltoneladas de produtos para a cx-posição soviética de comércio eindústria, a ser realizada no pa.vllhão da antiga exposição inter-

' nacional em São Cristóvão. O na-vio russo, que procede do portode Rign. oontn com 39 tripulan-tes. IrHnvivo duas mulheres de26 anos.' Além dc escavadeiras,tratores, aparelhos elétricos, au.tomóveis. motores e outras má-quinas, trouxe o nivio russo' aroupa que Gagarlii levou em seuvôo em torno da terra, bem co-mo a miniatura do foguete Lu-nick. que também serão expôs,tos ao público. O primeiro ofi-ciai de bordo, Alexander Cher-nico, que conhece vários idiomas,inclusive o espanhol, disse que opovo soviético acompanha ativa-mente os assuntos brasileiros cque a encampação da companhiatelefônica pelo governo do Ri»Grande do Sul foi multo comen.tada em seu pafs, após noticiadoo fato pelos jornais.

estrada, em conseqüência das ch«vas torrenciais que caem no lo.cal, o veículo virou espetacular,mente. Morreu o fiscal da cm.presa, conhecido por sNenê», «uma passageira menor, filha dosr. Diderot Alves da Rocha Loures.

FERIDOSExistem três feridos em esta.

do grave, e a hora em que er.cerramos esta i edição; estavam acaminho da. cidade de - PontaGrossa, onde seriam internadosna Santa Casa de Misericórdia.

O acidente, ocorrido com ocarro de número de ordem 167daquela empresa, não foi registrado, devido à dificuldade deacesso ao local do acidente, nemem Londrina, nem em PontaGrossa. A autoridade policial deTigabi foi quem tomou as pri-meiras providências de socorroàs vitimas.

Distinção naF. de Farmácia:Docência livre

Foi aprovada cóm distinção afarmacêutica Glaci TeresinhaZancan e candidata única à docência livre para a cadeira dequímica.biológica da Faculdadede Farmácia da Universidadedo Paraná.

Grande, número de acadêmicose professores estiveram presen.tes a última prova de defesa detese e apreciação final realizadaontem às 8 horas. A candidatafoi bastante elogiada pelos exa-minadores que lhe conferiram,a média .geral de ,9,4.

COMEMORAÇÃOComemorando o íeito ds Glael

Teresinha os colegas do Institutode Bioquímica da Universidadedo Paraná ofereceram, ontemum jantar no Clube do Comer.

Para explicar o gigantesco programa do Governo Federal nosetor de habitações populares a-través de todo o país, numa es-cala sem paralelos, com o obje.tivo de eliminar em poucos anoso «déficit» de casas, o sr. <71o-vis Garcia, coordenador da Co-missão Nacional de Habitação,presidida pelo ministro do ¦ Trabalho, sr. Franco Montoro, reu-niu ria tarde de ontem a imprensa da Capital. à qual forneceuimportantes declarações sobre oprojeto.

Informou que o Plano Nacio.nal de Habitação funcionará emcinco setores essenciais, compôsto dos lAPs, Fundação da CasaPopular, Caixa Econômica Fede-ral, convênios com os Estados eo setor misto de municípios e iniciàtivas privadas, os quais seorientarão, para as inscriçõespelo critério de prioridade ou.torgado em primeiro lugar aostrabalhadores com dois saláriosmínimos alem de ex-combatentescom encargos de família, tempode contribuição para os lAPs,ações de despejo, etc, ficando afiscalização e controle a cargodos próprios interessados ou porparte do sindicato respectivo, comissões regionais de habitação erepresentantes de diversas enti.dades (IAPs, secretarias de Es-tado, governo, particulares, etc).

CASAS PRÓPRIAS

Segundo os esclarecimentos, oobjetivo da Comissão Nacionalde Habitação é o da venda di.reta, a fim de fazer de «cadaproletário um proprietários, a-bandonando.se definitivamentea idéia das construções para aluguel, tal como vinha ocorrendo, e que atualmente causa aosIAPs prejuízo anual da ordemde 500 milhões de cruzeiros.

Para tanto os empréstimos serão concedidos com cláusula dereajuste aos salários mínimos, cada vez que estes sofram majora-ção. devendo as amortizações dosempréstimos (financiamentos)ser de 25 por cento sobre o sa.lário que o beneficiário estiverpercebendo, Índice que permiti-ria (mesmo que suba o ordenadodo trabalhador) tornar o planoauto.financiável. Os financiamentos serão individuais, e tantoquanto possível será evitada aconstrução de núcleos residen-ciais. Por outro lad», dentro doesquema de auxilio, mútuo, oPlano visa a participação do in.teressado na obtenção de suapropriedade e serão dados financiamentos para projetos-padrão.So o financiado estiver interes.sado. poderá' entrar com a mãode obra. A média que será mdo-tadà é de 50 metros quadradosuas casas construídas. O limite

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de financiamento será de até 55 .vezes o salário minimo.

«DÉFICITS» ECOBERTURA

O sr. Clóvis Garcia informouque o «déficit» atual de casas noções, aumentando em 300 mil a'Brasil é de 3 milhões de habita-cada ano. Disse que para fazer face a essa tremenda lacuna, a Co.missão Ifacional de Habitação.iniciará o financiamento de 100 irillcasas, subindo pára 200 ou 250mil no segundo ano, devendo o«déficit» ser coberto num prazode 10 anos. Expressou o sr. Cio.vis Garcia que o ideal seria aconstrução financiada de 600mil moradias anuais, o que po-rem é inexequível pula falta daverbas para tão vultoso empreendimento.

Revelou ainda que para en.frentar a atual carência de habitações no Brasil, o Plano prevêa mobilização de todos os recur.sos disponíveis do país, estimu.lando-se inclusive os depósitosbancários através da SUMOC edo Banco do Brasil, que propor-cionária uma média de 60 milfinanciamentos através de «co.operativas de casas próprias»que serão especialmente criadas.

«A democratização do crédito expressou o sr. Clóvis Gar.

. cia — permitirá que se conce-da pouco a muitos, ao invés dedar-se muito a poucos, mediantea rotatividade dos recursos, como que se procurará dar todos osesforços da arrecadação para ampliação do plano a fim de quefuturamente possa atingir-se ouainda superar a meta das 600mil casas populares por ano».

Almino AfonsoConfiante emsua Reeleição

BRASÍLIA, 10 (Meridional) —O deputado Almino Afonso, ILder do PTB, viajou ao Rio, on*de paraninfará a turma de 1968da Faculdade de Ciências Econo.mlcas da Guanabara. Regressaráa Brasília, segunda-feira pela manhã, quando participará do pieito para a escolha do lider da bancada do PTB na Câmara FederalO parlamentar amazonense esticonfiante em sua reeleição. Faf>lando a respeito das possibilida.des do deputado Sérgio Maga.lhães afirmou Almino Afonsoque esse parlamentar está pràtl-camente reeleito primeiro presi- [dente da Câmara Federal.

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O veiculo objeto desta concorrência acha.se deposita-do no Poeto TOURING, à Rua Carlos de Carvalho, esquinada Alameda Cabral, onde poderá ser verificado.

As propostas, que não deverão ser inferiores a CrÇJ30,000,00 (cenio e trinta mil cruzeiros), conforme termode verificação procedida por perito do Serviço de Motome.canlzação da ò.a Região Militar serão recebidas até o dia26 do mês em curso, cujo encerramento dos seus recebi-mentos dar.scá até às 15 horas neste Gabinete, local ondeos Interessados poderão obter maiores esclarecimentos como Assistente desta Delegacia, que funciona como Presidenteda Comissão.

Curitiba, 8 de março de 1.962Mário dos Passos de Souza Ribeiro

Assistente do DelegadoMat. 432

VISTOMoacyr Piazzetta

Delegado Estadual — Mat 522

EDITALl.o Cartório de Protesto de Títulos da Capital

Acham-se em meu Cartório à Praça Tiradentes, 236,l.o andar, sala 102, para serem protestados os titulos abai.xo discriminados.

KASSEN M. GHAZAL. Sacado. Duplicata de fatura porindicação emitida pilas Indústrias de Chocolates Lacta SA,do valor de CrÇ 8.158,60, vencida a 3.11.61. Por íalta deassinatura e devolução. N

MÁRCIO JOSÉ' FLORES DE MELLO. Comprador. Du.plicata de fatura, emitida pelas Caias Az de Espadas Ltda,do valor de Cr$* 9.500,00, vencida a 20.11.61, com pactoadejecto de * juros moratórios. Por falta de pagamento.

MIRANDO SERPE. Sacado. Duplicata de'fatura por in-dicação, emitida pela Sociedade Técnica de Matérias Sote.ma S.A., do valor de CrÇ 6.500,00, vencida a 15.12.61. Compacto adejecto de juros moratórios. Por falta do assina,tura e devolução.

SAID MOAMED NASSER. Sacado. Duplicata de faturapor indicação, emitida pela Manufatura Back Ltda., do va.lor de CrÇ 19.537,20, vencida a 14.2.61, por falta de assi-natura e devolução.

DR. TSUNEO YASSUMOTO. Sacado. Duplicata de fa»tura, emitida pela Sociedade Araguaia Ltda., do valor deCrÇ 122.857,30, vencida à vista; com pacto adejecto de ju-ros moratórios. Por falta de pagamento.FABRICA DE MOVEIS FUNCIONAIS LTDA. Com.pradora. Duplicata de fatura emitida por A. Cardoso S.A.,Com. Imp., do valor de CrÇ 10.200,00. vencida a 30.12.61,com pacto adejecto de juros moratórios. Por falta de pa-gamento.

SAID MOHAMED NASSER. Sacado. Duplicata defatura por indicação, emitida pela Fornecedora de Acesso,rios S.A., do valor de CrÇ 12.445,00, vencida a 30.12.61.Por falta de assinatura e devolução.

Por não ter. sido possivel encontrar os referidos res.ponsáveis pelo presente, os, intimo para fins de direito e,ao mesmo tempo no caso de não ser atendida esta inti-mação, os notifico do competente'protesto.

Curitiba, 9 de março de 1.962(Bel.) FRADLLEM NAKEZI — OFICIAL

LTDA-CERÂMICA-SAO MARCOS i

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Moderno Marco doPropesso'>>'

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Em seu vibrante ritmo de crescimento, Curitiba vê, amiúde, Incorporar-se à sua paisagem urbana, no-vos marcos arquitetônicos, fi o caso do CONDOMÍNIO RUBIACEA (foto), formado pelps EdifíciosBOURBON e SUMATRA, que se constituiu em um dos melhores negócios Imobiliários já proporciona-dos ao público paranaense.Agora, sob a égide dos mesmos incorporadores e vendedores — JAYME CANET JR. e COMISSÁRIA'GALVÃO LTDA. — anuncia.se, para o próximo domingo, o lançamento à venda do EDIFÍCIO BRASI-LIO DE ARAÚJO,' com garagens, em adiantada fase de construção, à rua Visconde de Nacar.O EDIFÍCIO BRASILIO DE ARAÚJO, tem a sua entrega fixada para o dia 31 de julho de 1063, commulta contratual de CrÇ 30.000,00 mensais, por apartamento, para um eventual atraso, com preço semreajustes e em condições facilitadas. ,Em todo o seu andar térreo o EDIFÍCIO BRASILIO DE ARAÚJO contará com amplos salões (não terálojas), destinados às atividades sociais e recreativas dos condôminos.

ACIDENTES OCORRIDOSONTEM: 3

LAMBRE.TA X PEDESTREO Inspetor policial. Augusto Xa-

vier Rodrigues Júnior, do DNER,comunicou ao Delegado do Plnn-tio que no,quilômetro 10, da es-trada BR.2 quo llgn Curitiba •»São Paulo, havia ocorrido um aci-dente do trânsito com uma lam-brota pilotada por André Nobols. .cltlm que apanhou o pedestreWalpior de Souza, ocasionandoferimentos no lambretlsta e nopedestre, os quais foram inter.nados no PSM.

CAMIONETA X CICLISTANo prolongamonto da rua Mi"

reclial Florlano, próximo da vilaBauer. a camioneta dc chapa .3-40.ÍO. dirigida pelo proprletà.rio Aztr dos Santos, atropelou cferiu o ciclista Luiz Mlczewskl, oqual foi conduzido ao PSM. Omotorista apresentou.se a DP. on.de foi extraído sangue para do-aagem alcoólica.

ACIDENTE DA ¦JOÃO NEGRÃOO plantão do DST, comunicou à

Central de Polida quo as 18h43m,no cruzamento das ruas JoãoNegrão com André de Barros, olambretlsta Aramis Costa, resi-dente em Araucária e funcionário

.da Imprensa Oficial do Estado,atropelou Antônio Demétrio Bar.bosa. funcionário da Secretariada Agricultura, o qual, bastanteferido, necessitou ser Internadono PSM. O fato foi comunicadoao 4.0 distrito policial, para osdevidos fins.

FALECIMENTOSFaleceu ontem nesta Capital

o sr. Edinor da Costa Freitas,que era funcionário da Rede deViação Paraná-Santa Catarina.O extinto era filho do sr. JoãoTrifino de Freitas e. era oasadocom d. Dinacir da Rocha Cos.ta Freitas, deixando os seguin.tes filhos: Solanges, Cibele, Gil-son e Cionnra. Seus funerais se.rão realizados hoje às 17h, sain.do o féretro do run Costa Rica,338, esquina da rua D (Vila dasOficinas) para d cemitério daÁgua Vorde.

Faleceu ontem nesta Capitalo sr. Josef Gregorcyk. que erafuncionário da Cia. Força eLuz do Paraná. O extinto deixaviuva D. Regina Gregorcyk e osseguintes filhos: Pedro e Aloi-cy. Os funerais serão realizadoshoje às 16 horas, saindo o fere.tro da residência de Abranches(fundos da Igreja) para o cerni,tério local.

POR MOTIVO DE MUDANÇA DE ATIVIDADEOFERECEMOS:

EQUIPAMENTO PARA OFICINA MECÂNICA ESPEciAÜZADAEIV. TRATORES E CAMINHÕES DIESEL:

-~aj| I

Máquina .de solda elétrica, marca "LINCOLN", tipo "Shield-Arc", SAE-400, 1800 .rpm., 400 am-peres, 220/380 Volts, 50/60 ciclos, com 2 cabos, porta-eletrodos, máscaras e acessórios,(completo)..Aparelho de solda a oxigênio, marca "MACAN", tipo B/l (grande), com maçaricos, bicos eacessórios (completo). __.'

Torno mecânico marca "IMOR", modelo MvN-30, com 3 metros entre as pontas, com todosos acessórios, (completo). .

1 - Torno mecânico, marca "NARDINI-AMERICANA", com 1,5 metros entre as pontas, c/todos osacessórios (completo).

1 - Moto-Esmeri Ide bancada, marca "MILLERfALLS", modelo 60 com motor de 1/4 HP. '

1 — Máquina para retificar assentos de válvulas, marca "BERÇO" com acessórios.1 — Aparelho completo para mandrilar bielas e mancais, marca "UNGER".1 — Aparelho para rebitar lonas de freios, com motor de 1/3 HP.1 - Moto-Esmeril tipo chicote, marca "BÚFALO", com cabo flexível, com motor de 2 HP, com su-

porte e carrinho.1 - Compressor para 150 libras, marca "QUINCY", com pistola para príitura e mangueira.1 — Talaha para 1.500 quilos com corrente.

— Guindaste sobre rodas, para 18.000 quilos de capacidade.- Elevadores hidráulicos marca "WAYNE", modelo "FF".

1 - Compressor de ar, 150 libras, marca "KISMET-ELETRIC".1 — Bomba de água com motor de 4. HP.

Diversos tornos de bancada, macacos hidráulicos, ferramentas, bancadas, etc.EQUIPAMENTO DE LABORATÓRIO DIESEL PARA TESTAR BOMBAS INJETORAS:

1 - Bancada para testar e regular bombas injetoras, marca "ROBOTI-TORINOcom todos os acessórios e ferramentas, (completo).

1 — Máquina para retificar bicos injetores, ma(completo).

1 — Aparelho para polir bicos injetores (estrangeiro).1 - Aparelho para testar bicos injetores marca "GUMfcl".1 - Moto-Esmeril de bancada, com 1 pedra e 1 escova, com motor de 1/2 HP.I - Ventilador marca "CONTACT".

1 - Prensa produtora de niples, marca "LAVALETTE-BOSCH", tipo "EF-8073" LAV.1 - Aparelho medidor de compressão, com estôjo, (completo).1 — Medidor de rotação, modelo H T 4.Diversos manômetros,. micômetros, suportes, ferramentas especiais, mesas, etc.CAMINHÃO CHEVROLET, MODELO TIGRE, ANO DE FABRICAÇÃO 1946 C/PNEUS NOVOS:.1 - Caminhão Chevrolet, modelo Tigre, 1946, com pneus novos, completamente reformado aqualquer prova, capacidade para 3.000 quilos.Todas as máquinas e aparelhos acima, se encontram em excelente estado e bom funciona-mento.

CIA. HÓÊPFTVER agrícola e comercialRua Em.l.ano Perneta n.o 188 - Caixa Postal n.o 1197 - Telefone 40901 -End. Telegr. "UNIDOS"CUR,,IBA PARANA

tipo A-18290,

rea "MONOMATIC", tipo "IP", com acessórios,

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEMDO ESTADO DO PARANÁ

AVISO N.o 21-62CONCORRÊNCIA PUBLICA

O Diretor Geral do Departamento dc Estradas de Roda.gem do Estado do Parana, chamn a atenção dos interessa,dos para o' Edital n.o 23/62, publicado no Diário Oficial doEstado n.o 8 de 8 de março do 1.982 referente o execuçãode trabalhos rodoviários na Rodovia Sao Luiz do Purunà.Porto Sfio José, trecho Alto do Amparo. Ortigueira, estaca3.463 — código BR.104, constante da elaboraçdo do projetoo construção do bueiro cm concreto armado para o Rio AntaGorda.

A Seçáo do vazão mínima a ser adotado para o bueL.ro referido devera ser do VINTE metros quadrados.

A concorrência nchn-sc aberta até ds 14 horas do dia28 de marco dn 1.9(32 na sede do DEK/PR, â Avenida João

03, sob n presidência -do Eng" ADELINO ALVESPessoa,DA SILVA

Curitiba. 8 de março de 1082SAUL RAIZ

Diretor Geral do DER/PR.

Secção LivreIta Satisfação aos Amigos

Essa não á a primeira vei que nos encontramo» na coniin.gêneia de formular uma defesa — dofesa, qua por direito a io.do» asiiste — defaia, nara elucidar amigo» a quem devemosobrlgaeóes _ del-in, de um respeitável nome d» familia — de.f»»a, motivada pala» continua, hora» de trabalho dedicada» àcoletividade — defosa, de uma educação forjada com o aacrlfl.cio de no«»o» pai» — defesa, de quem tem um nome para zelare um lugar na «oeledade. cobiçado por multo» ma» conseguidopor pouco».

Não fora a malícia de alguns — a má Interpretação de ou.iro» — e a dúvida que atinge a maioria — não estaríamos ago.ra n»«ia tribuna, para rotular a perigosa e infantil precipitaçãodt um cidadão, e a» conseqüentes edições dc nossos nobrescolegas de imprensa.

irOutros ]á foram acusados inoceniemento. pessoas eom dos.

iaqua social, político e financeiro,E uma observação atenta, indicou invariavelmente que Of

nomes visados sempro foram os que goiavam de mais prostí.gio e destaque na sociedade.

Relembrando o velho rifão — «em árvore sem frutos, nla.guem atira pedras». -t

Gostaríamos de continuar uiufrulndo da publicidade _erotina que cerca permanentemente o nosso nome — decidida,mente, destoou do nosio conceito e de nossa posição, a publl.cidade barata que um cidadão sem méritos e sem autoridndemoral pretendeu fazer para si à custa do momo do Calil Simão.

Com certeza, o referido cidadão que atende pelo nome daBernardo Pericás Duran. está acostumado a atravessar porquaisquer motivos, os umbrais de uma delegacia de policia.

tVO indivíduo Bernardo Pericás Duran. Imigrante espanhol,

conhfKido pela alcunha de «conquistador de consultório», fa-ma essa que afastou de sua clínica médica iodas as pessoasrespeitáveis da sociedade,, é useiro e veseiro neste setor —qualidade que lhe custou muitas bofetadas e o repúdio da so.

ciedade, onde não é absolutamente aceita a sua presença, e on*de é cabuloso citar o seu nome.

•Vamos aos fatos:Incentivados por inúmeros amigos que desejavam conhecer

em grupo as Cataratas do Iguaçu, organisamos com prejuízo denosso precioso tempo, um passeio de dois dias até aquele local.

Trinta pessoa» da sociedade, cujos i.omes mão citamos ago.za, porque eles mesmo farão espontaneamente a nossa defe.

sa, conheceram de perto, por intermédio de nossos esforços, •paisagem que iodo o brasileiro tem obrigação de conhecer.

Todos sabem quanto custa organizar um passeio como aque.Ie e o conceito que é preciso para tanto, razão pela qual mui.tos nos emprestaram méritos pela iniciativa turística • patrló.lica.

. *Após o sucesso absoluto da excursão, que custou exatamente o preço de custo menos ainda o desconto que conseguimos

no Hotel das Cataratas, outros amigos nos pediram com insls.têncla que organizássemos uma segunda excursão.

Efetivamente, foi selecionada uma relação de trinta nomesdos quais somente cinco (5) efetuaram o pagamento cones.pendente a todas as despesas.

1 -A-Foi quando surgiu em nossa sala de trabalho o indivíduo

Bernardo Pericás Duran que ouvira falar da excursão e dese*java participar da mesma.

Como ainda não estávamos a par da fama do D. Juan ba.íato, aceitamos inadvertidamente a sua participação, para maistarde nos arrepender.Logo que os demais participantes, todos nomes de grandeexpressão da sociedade, souberam da inclusão do referido in.dlvtduo Bernardo Pericás Duran na excursão, iniciaram um re.iraimento e um esfriamento pelo interesse em participar do

passeio.*Aos poucos fomos compreendendo a razão das desculpas,até que um participante amigo nosso, nos explicou as causassem rodeios.

Então, discretamente, sem explicar o real motivo, procura-mos o passageiro indesejável e devolvemos a importância cor.respondente, após uma desculpa que nos pareceu razoável •cavalheiresca.

: Com o tempo, o indivíduo Bernardo Pericás Suran deseo.S-riu o verdadeiro motivo de nossa recusa em inclui-lo na ex-cursão. e tomou por nós verdadeira obsessão de raiva. Invejae Odlo, próprios de personageras mesquinhos.H_ _!..«' ." *»e p""B9em< lod°« «»S° ainda lembrados__-.tU._-, iamMn "8 lual Bernardo Pericás Duran foi o«pivot» alguns anos atrás.Hate<_Tr™!_e._i' T P'"10»" «lamentos qu. estamos eo.co^.Hór™

"lemI"" SS f85anh" do «conquistador d.

anME_,<^°_„£U£,<m,i0 T H'ÍO °-ue fiamos a qu... dois"£«%_*__, tii^T™.'? publiead° ~ «memória, o experiên-

arL».erl2_d_ „.li,"?'. ~ "° qual iic"So -'avadas para

do/7,2?_»__«<°.,.S ?ClpaiS ¦"¦* • acontecimentos registra,aos em nossa sociedade na presente época.

Seu nome será um símbolo de -ergomhi

hina?ãoSe.o^.t\K - —

=bv™andtaep:x i*sSSp^S» 5£KP«.oa. l„ad„ .Tmilhar..9 d. cruzeír?."' S>> " «dezenM de

d. Pta™.S.eToVÍ™oaB..1,rr,.le '"^ « «» »m sorrisocom a cabeça er|_id_: 3 ""' "'«^ulmos com calma •

«desafiamos a preseraca de »».. • •sidere credora Sá rtftSdíVSSa»"' PeSS°a ^ " ^

safioSaX.t aSS°ciq„^ "aLhaVe;á "SP°!ta >"* « "-pagamento, iá foram reembolsai, ' qi" h"vla,n °Uiuiáo °

eianforiodt 2ÇSSSa Ú?lZenatm*r^ * ^- mais ainda, iremos processa „Ja Uma defesa íudicialreferido indivíduo pela calúnia P ?,? res!rvas ou perdSes. ocurou nos atingir. a e dlfam»Cão com que ele pro-tos,^™_.sr;\eSiaaÇaa°ftSTdá?1 S°b t0d0s °s a^dos, e também evitar a -xploracãn%_Scl,arecer 0= menos avisa,tunos da honra alheia. plorasao de alguns oportunistas e ga.Continuaremos trabalhando _quiçá com mais entusiasmo e Ver_?_1,Zando como até a1u'-empanar o nosso trabalho eirtS- ~Ía 7" °s quo pretenderem(Transcrito. a pedido^

'dl «Dtarlf°„damente «ganados.

at^LçSo de 7 d* »«90 dê MM«da TardB>>'

^^^^áÍ|gr DO PARANA,

OURO VERDE só Música... boa MúsgsÕnw:'^^jüi.'

xxxxi

MUI/Il^DOjEviDQ^- j^jg^g-- |

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Domingo, 11 de Março de 1962 DIÁRIO DO PARANÁ PtiMBRO CADERNO - PAOMA 5

Jorços Para Acordo de Paz na Argélia: França Faz Concessões!J" -S ..,'.. . . mie flovernorá a Argélia durante, o» #t« «mniranea. eonttltuida na Os franceses, secundo fontes fl anta * reclamado arfeHna *a

10 — (PorDIAKIO

feiAN. T UPI«W ,t Ja FrancaARAN „« rebeldes arfiolmos•"s6cs nara apressar a«f0.rC<,,iuma cessação do

W,deí: «.di» »s negocia-ites *e&orcni. que <«.l"f0J^rfrancèsès « >«»¦sentantes

¦ . ,lmlo « ,-ta«•"£?!£ 'das nrtseW

de ps**

Apesar disso, montêm.Mi q „ijmistno quo causou o comeo dasérie final dns riORociáçàes, naquarta-íclra última.

As duas clolegaçÍM voltaram areunlr.se hoje no quarto dia consecutlvn no Hotel Hu Pare, so-bre o Lago de Genebra.Secundo as fontes Informante»,

os dois aspeotos orltlcns daa ne.(íoclnçòos s&o os seguintest

— A Intcttrnçfio o faculdadesdo executivo provisório covii,».»a

que governará a ArgéllB duranteo purlodo de transição de selameses, optre a ceawinlín do fogo e„ independência lotai.

— A organlzaçào dc uma for

ça de segurança, constituída namaior parte do muçulmanos, queserá responsável pela manuten-çAo da ordom durante esse pe.rlodo. •• 1

Os franceses, segundo fonte» 0dcdlçnns, aceitaram aumentar essa força local do total previstodo SO mil homens para 70 mil.

Esta íoi uma concessão feita

anta a reclamado arfeHna (Ja*que a força prevista anterior-mente seria multo peruana pa.ra cumprir oíicleoteaeoleíunsfiea. V -*":

(tica

j)e a 31 o

Imero de mortosAlemanha

iW,?°aJtorldo«taa tentamIo, ., ns causas do de.!pler„,onido na mina de

a. Sachson, ao expio-r .„¦„, dé Ris metano,

fe,,",. S> aumentou O

,„ de vitimas.

d03 operários feridos na

«mlosao faleceram du.*¦'?$*£. O número de*,, .obe agora para 31,

rftse do q«ai*to desastre'ocorrido na Alemanha162. No t"tal- & mo1'-

K 672 operários.

bia: Fanfáni[teve o voto

i confiança,MA. W (UPI — DIÁRIOPARANÁ') -- O v°t0 d0

SBiiinçi*. ao governo de cen.S esquerda de Amintore Fan-

obteve 2!ir> votos a favnr,

H*e 195 contra e 83'absten.

I m discurso pronunciado ns.íara. Fanfani disse que neu5 govôrno procurará conquisentre as massas trabalha.

l5 do pais novos simpatiznn-M ao sistema democrático e

|tj não renunciará à politLI pró-ocidente <la Itália.

ã-BretanhaI Haiti retiram

dxadoresLONDRES. 10. — (UPI — DIAIO DO PARAXA) —-A Grã-BroIlha e o Haiti decidiram ft rf5í'Ida de Bfiiía r--HpectivoH í-mbalflores, seíjurido anunciou-seirtalment'-.

Tantes W/míidas revelaram:<¦ f. conse(iúênõla d<s uma

Wroyíraia diplomática por'jotlvo da 'campanha realizada

Haiti para a obtenç&o deidw.O Ministério de Relações F,x.piores informou nuo o povôr'io Haiti pediu a retirada d"nbaixndnr do Rehio Unido. Geri Cojley* Sinith «»m vlstn dor^u irisatjsfafiôrio diia relafipesnflo-haitiaiias».

Iranco de¦uenãoé

ITADORÍMADH1D, 10 (UPI — DIAniOP PARANÁ) _ o chefe do Es.|úo espanhol, generalissimoíaneisco Franco, disse boje queao é ditador e que os espanhóiso teriam tolerado uma ditadu-

. Por 25 anos. |Pronunciando discurso .ia ses. a0 de encerramento do II Con- £«so dos Sindicatos Operários:!«lonais, Franco declarou que %amar.lhe ditador equivalo a di- gf que «os espanhóis não tem ft7

suficiente» para tomar me. &™s contra «ditaduras ou ul-ajess.

J? ^'«açôes do chefe de Es- H

|»o foram multo aplaudidas pe. |

IL, Iegsd°s ao Congresso de?

¦"dicatos, conclave patrocinado ífo Sovêrno. 5

•EANRUSK1AJ0U AiENEBRA•ikEWP ~ ° Sc"»tarlI>«.atado Dea» Ru»lt stEllIu lio

tim h cnebl'a. W via aérea, a

íoi. -u so reunir eom outross cnancolcres para convfirüa.«na .1. qua'8 Poderá aurgir5(T,r»cl« «ntre o presi.

WM,. Omody * ° Prtmelro-ml*"v 0,„S,ovlétlc' Nikita Krush> "entro de poucos meae»,

?idel Castroretorna à*aca públicae „!í;tro TiAR- Cnrtro preteniua.P ^«""'ar discursos ema. „„oportU"Madea eonsecuti.írtmSJ>r6xllna «"mana. Beri a*«íf í-.T que fara "ao da i"1¦o ?^"4° «Watro do fevorel.

%pr2Mida* «m quo falou

Esta btograRa de crianças correndo alegremente pela'areia das "praias'de Calobár'eertamente Fora)

com qué você transporte-se subconcientemente à infância... oh, como as crianças adoram proial Hoje,

você vê a necessidade da praia para seus filhos' não somente pelos folguedos, mas também para o

conservação da saúde, pois agora você sabe que o ambiente da praia faz bem à saúde. Proporcio.

ne todos os anos as melhores férias à sua familia com as vantagens do Parque Balneário Caiobá,

o maior e o mais completo clube de praia do Brasil - com piscinas, play-grounds, salões de estar, ginásip.

de esportes, restaurantes e dezenas.de departamentos sociais e esportivos. E como vantagem extro

toda a familia disporá de um magnífico apartamento todo mobiliado, inclusive com geladeira, fpgâo

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XILAIX) DUVIDO A liNCADERMAÇSO^t

TE MPOO IsJmpo ho|e será Instável, com chuvas

e trovoadas. A temperatura será Instável eos ventos soprarão do quadrante Norte,-,-*¦».• -.*•-*-. A visibilidade será boa, segun-do informa o Serviço do Meteorologia.

MUI'' v- .-. • ...

¦'*''¦'¦¦

—— -*si-si,.i. -— ~

CURITIBA, DOMINGO, 11

DEMARCO DE 1962

SERÁ ESTA SEMANAVISITA ÀS BUATESE CLUBES: FISCAIS

Prosseguirão amanhã os tra.Balhos que vêm desenvolvendooe chamados -Comandos Fis.cais* da Campanha dc Fiscalização Dirigida da Secretaria dn Fazenda.

Serão visitados nessa oportunidade os estabelecimentos comerilàíf e industriais das AvenidasJoSo Gualberto (desde o Pais.seio Público até Santa Condi,da) e Salgado Filho (desde oPrado Velho nlé as proximida-des de Sao José dos Pinhais):República Argentina (drsrio nÁgua Verde até o Capão Rapo).BUATES •'A fiscalização flas buates *

outros clubes noturnos será t1.

gorosa e tora Inicio no próximodia 17. Segundo informaram areportagem técnicos fazendarios,a sonegação nesses locnis atingeindice elevado.

A visita ao interior será efe'livada no período compreendi,do entre 37 dn eorrfnte e 17 denbvil, não estando" ainda detorminado qual o primeiro muni-r.Uvn. sabondo.se r>»i>nas que se.rá da regiáo nortP

Essas «batidas» serão orientadas pessoalmente pelo presidento da Campanha, bacharel PauloR-*erto Biscaia. assessor técni-co.tributârio do sr. Algacyr Guimarães

LEITOR PAULISTADO DP PROTESTACONTRA GOVERNO

Técnico ObservaOrçamento de._»Outros Estados

A fim de realizar estágio deobservação sobre os sistemas or_çamentários adotados por outrasunidades da Federação, seguiupara Belo Horizonte, Rio de Ja.neiro e São Paulo, o sr. Antôniode Oliveira Netto, diretor do Serviço de Coordenação o Assistenria Técnica cia Secretaria da Fa-tendas.

Posteriormente visitará outrosEstados conseguindo dessa formanovos elementos que poderão seraproveitados no aprimoramentorio sistema orçamentário postoem prática no Paraná.

- O sr. Fausto da Bocha Motta.leitor do DP de Ribeirão Preto(São Paulo) enviou ao jornal có-pia de carta endereçada ao go-vernador Nev Braga, protestandocontra a ação. que lhe causou«péssima impressão». da PolícsiRodoviária do Parará.

O sr. Fausto da Rocha Motta'foi multado quando se dirigia, pe.la rodovia Curitiba-Ponta Grossa,para Vila Velha. Diz não proles-tar contra a multa e nem contraa polícia «indispenuável». mascontra a «maneira dc agir dessa

Policia, que só demonstra faltade plnnificação critérios» em seu?atos*., quando cronometr» a velo-cidade de automóveis, para mt!l_tá-los com Cr$ 1 mil.

Acha que a Polícia deve agir,mas nos lugares perigosos da ro-dovia (e cita trechos em péssimoestado e a serra).

'¦.-.*>*---.-»*- •.' ¦ *. ,-—.-/,*.- •¦---*.> U*ttrrrnifr!&t%t?r**.'f*ll! '¦-• >sV ¦•-'-

INSTALA-SE A 31II UNIVERSIDADEV0L4NTE: LONDRINA

Milhares de inscrições já. ío.ram feitae em diversos munici.piO£ do Norte para os cursoe daII Universidade Volante, pro.movida pelo Departamento deEducação c Cultura da Reitoriada Universidade do Paraná.

Essas inscrições estão sendofeitas nas sedes das prefeituraslocais, sem ônus para os iiite.ressados. ficando abertas até odia 25 do corrente nas diversaslocalidades, exceto o de I.o_dri.na, onde serão encerradas a 28.

As entidades públicas e priva.dan poderão inscrever, coletiva.,mente, independente de inseri.Ção direta, os seus integrantes,através de ofício ao Departa.mento de Educação e Culturada Reitoria da UP, até o dia 20.

CURSOSOs cursos serão iniciados a

l.o de abril, encerrandbise a 4do mesmo mês, enquanto que asolenidade de abertura dar.se.á no dia 31 dêste com a pre.-ss-n.ça do presidente da República eministro da Educação.

Os cursos de inscrição livreeòrão Da seguintes: Temas deDireito — 1) Do Habeas Or.pus no Direito Brasileiro; 2)Reforma Agrária. Temas de En.genharia: Noções* de Astrowíu.tica. Economia: Economia e Du.r-envolvimcnto. Odontologia: Hi.giene Dentária. Agronomia eVeterinária: Aproveitamento Ra*

cional dos Solos. Administração:Administração de Empresa»,Técnica Policial: Atualismçõo íetiksnicaa policiais. Higiene e Safi.de Pública: Toxicoses. Ende.'mias Rurais. Higienização ooLeite. Orientação Vocacional: AEscolha da Profissão.

Cursos Seletivos — Temas de•Direito: (excliiRivamentc paiabacharéis e acadêmicas de Di.leito): A Posse; Mandado daSegurança; Legítima Defesa noCódigo Pepal Brasileiro. Enfre.nharia (exclusivamente para, i>n-genheiros): Urbanismo e Sanea.mento. Medicina (exclusivamen.te para médicos): Pancroatitses;Diabete; Pré e Pós-operatório.Pedagogia e Didática: Orienta.ção Pedagógica e Didática (pa.ra diretores de escolas, profes.sores primários-, secundários- ede nivel superior)..

Odontologia: Atualização O.dontológics-a. Agronomia e Ve.lerinãria: Cirurgia de Bovinos;Melhoramento e Gcnétioa do ca.feeiro. Administração (para fun.cionários públicos federais eestaduai-s): .Administração Pú.blica; Administração Municipal(para funcionários municipais .Biblioteconomia: ' Bibliotccono.mia e Documentação. Bioquími.ca (para médicos, químicos, far-macêutioos, veterinários e' labo.ratoristas): Atualização cm A.nàlises Clínicas. ' ' '¦

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-*===-= . = ., =='F^TA*x ^••Tyr-7'»':*--.'-. *-*--*.:.-¦-¦.-*¦¦¦¦- ,_ ... - ...v -^.^^

ICARAVANA DE PROSDOCIMO DE JOINVILEFuncsonárl-s- da filial de Proid-ssir-so í. A. d* Jois-vilo vhíssst-u-*, tsrslcm,Curitiba, num* caravana promovida pala «ssociaçie c-jw« of congrega, .Chegaram __ 9h30m, visitaram a matríx de Proadoiimv, « Refrigerarão.'orani o pontos pitoresco* <fe cidade, em companhia de colecjat *curití->ano$ m diretores da fírma. Durante um ifmâço oferecido paia empre*ia. fefoir o sr- Jayme Pros-rfoeime e em nome* dos visitantes agradeceu*.

-¦ ir, fI-lmmli Hoempk», fun-ionirí* d» filial è» leinrü».

Curitibano INAUGUARADASem Carnaval '

ESCOLA PARANa Páscoa EXCEPCIONAISA Prefeitura não organizará

desfile dc blocos carnavalescos oucarros alegóricos no domingo deÇáscoa. Afirma o prefeito Iberêde Mattos que o curitibano náo

. ó multo carnavalesco o que re-dundarla om fracasso. Tais des-files — segundo sua opinião —só sSo possíveis no Rio, Floriano-polis e outras cidades onde oCarnaval é apreciado pela grandemaioria da população.

— Contudo — finalizou o pfcfei.to — isso nâo Implica que as so-ciedades não organizem novosdesfiles para o domingo de.Páscoa.

Foi inaugurado ontem, às 10horas o Instituto Decroly, dou.tinado à educação e recupera." cão de crianças excepcionais.furicionundo de acordo com osmétodo» mais modernos e po*.suindo instalações (rua Conien.slador Araújo, 652) necessiiruspara suas finalidades. A erga.nização funcionará com uma e.

quipe de 10 elementos especial!.zados, dirigida pela proía. Pór.cia GuimarSes Alves. A sup?r.visão psiquiátrica estará a car.

go do médico paulista Stamsl.suKrvnski.

FUNCIONAMENTOO Instituto funcionará com 3

departamentos: de Diagnósticos(entrevista, observação psIcológU

ca, teste» psicológicos, aniii.material); Orientação (j

ça e adolescente, aosprofessores ou responsavaRecuperação (pslcoterauiapia ocupacionnl — pintura^mica, artesanato, etc. — |tria, educação fisica eap(zada — ritmo, música, jujj— ensino especializado,classecs individuais c co!e't|,

O nome do estabeleci*,foi dado em homenagem -dio Decroly que, em 190],arredores de Bruxelas, crio*instituto para o ensino de •",cionais e, mais tarde. fiw

primeira clinica de orle-'profissional do mundo.

querem 3.a chamada Encerrados osPodará haver uma' terceira chamada nos exames vestibulares da Escola de Engenharia da Univer.¦idade do Paraná. Dos 300 candidatos para o preenchimento dc MO vagas, apenas 37 ultrapassaram 1 "matérias dc Desenho e Química. Em vista disto, os vestibulandos realizaram ontem reunião (foto) PY/lItlPS f|P SPlPPí-ftcom a diretoria do DAEP. apelando que seia solicitada uma terceira chamada às autoridade! do VAUHIV-iJ U\> OVIV^ttV

Ministério de Educação.

Reprovações em Massa: Engenharia *m ™: mPleiteia Realização de 3.a Chamada

Poderá haver «ma terceiraciiumad»- trifidlta nos examesvestibulares da Escola du Hngenharia da 0nlyerãldãdè do Pu

sana. Apenas 37 candidatos fo.ram aprovados na« provas elirninatórias de 2.a chama ja „de Quimica e Desenho, para 300 ins_nritoB quo deveriam preencher340 vagas

Eatas dua.-- matéras que jaforaJn realizadas silo consíd-arndas as mal? fáceis, faltando

ainda Fisica, Matemática 1, Matemática 2, e Português poden_u- provar uma /rara habütaC-o.do se prever uma fraca habilitaÇfio

REUNIÃO

Km vista ds) exti'aordir,arionumero de reprofoações 03 cândidatos realizaram ontem a tardenião com o presidente "io Dir^-tório Acad'smicn _ss Ençonhaíiado Parana, estudante A.r*misMayer Costa, ss fim de que se-ja reivindicada uma terceirachamada para _ota<_8o Jdág vagas, pois os exames e»tào anui

fó severos e também o estabeíecimento será prejudicado pelo pequeno numero dc alunos que podera assistir no primeiro ano,principalmente agora quando hã

Instalações que podem atendertos acadêmicos.

Após ouvir a solicitação dos estsidantes o presidente do DAEPprometeu que iríl na próxima se

mana Para Brast]iat para tratardo caso com o Ministro de Edu«.•iiçíio.

LIBERADOS 500MIL PARA OBRASEM VILA VELHA

Foram liberados Cr$ 500 milpara o prosseguimento dasobras de emergência do Par-que de Vila Velha. Vários me.lhoramentos no restaurante, co.mo uma bomba de compressãopara puxar água potável emais dois sanitários serão ins-talados na próxima semana pe-Us Departamento de Edifica.s;õe.s da Secretaria des Viacsáo,através de sua residência emPonta 'Grossa. --^-ssaj-"¦'.*""'

Estasl medidas fs__m toma-das cm reunião realizada ontempela manhã entre o secretário.Mipio Àyres de Carvalho e> o-liretor do Departamento deEdificações.

OBRASCOMPLEMENTARES,Ficou assentado também que

até o dia 19 o DE apresenta-rá um relatório geral da situa-ção das obras em Vila Velha,passando então nova fase desoluçsbes definitivas para os probiemas turísticos daquele lo.cal.

Melhoramentos nas Furnas,"-r-com-a construção de mirantes., pàrà*-fatllitar a apreciação da\ paisagem e cercas pai-a segu.

/.rança. Todas as instalações feitas por turistas, como barra-cias, cobertas, serão retiradaspara que o panorama não se.ja prejudicado

Com a realização da prova deMatemática, foram encerrados on.tem a tarde os exames de sele-ção para ingresso nos cursos deauxiliares técnicos do DER: 'Au-

xiliares dc Estradas e Pontes; Au.xlliares de Laboratoristas; Auxi.liares de Mecânicos. "

As demais provas foram dc Per-tuguès e Ciências Fisicas e Un-turais.

Perto dc duzentos candidatos es-tavam inscritos para esses cursos .que constituem a primeira etapado programa de especialização doDER, tratando.se de um plano deemergência para atender a neces-«idade de pessoal técnico.

Entre os inscritos, encontravam-se vinte e cinco menores, inter-nos cm várias entidades educa-cionais pertencentes ao Estado.

M. de EducaçãoNão Viria: Aula

HOMENAGEM AO

PROF. EGAS MONIZ

DO ARAGÃO: JANTAIO prof. Egas Dirceu Moniz dc

Aragão, da Faculdade de Direitoda Ünivei-sidade do Paraná, via-jura para os Estados Unidos, aconvite do governo daquele pais,em missão de intercâmbio cultu.ral e observação junto a univer.sidades norle-americanas.

Antes de viajar, o prof. Monizdo Aragão lera homenageado comum jantar ás 20 horas de terça-leira, lia sede campestre do Clu-be Curitibano. A lista de adesãoencontra-se no Cartório DavidMotta (lO.o andar do edifício De-meterco).

Já se solidarizaram a homena-gem os srs. prof. Ildefonso Mar.quês, des. Ernani Guarita Carta-xo. des. Jairo Campos. LaertesMunhoz, Arthur Herácliò GomesFilho, des. Alberto de CarvalhoSeixas, Ernani dc Almeida Abreu,

Ismael Domeles de Freitajceste Ribas dc Macedo. PeLoyola, Miguel ThomasJoíre Cabral, José WaDias, Antônio Carlos CamarGomes. Francisco Furtsido !ra. Odilon D. BáptisW, 0Brandalise, Fernando Affonsves de Camargo, Carloss 0fLoyola, Fernando AndraíOliveira. Renato A. .lolinsoinandino Caldeira de AniGastão de Abreu Pires. A!vs:Gitadros. José Rodrigues iNetto. José Lamartinc ComOliveira, Afhos Morais de (Veloso. Ari Florêneio Gulicel. Djalma Cravo, Alcidesnhoz s\etto. Raul Dantas,cisco Cunha Pereira Filho.;Macedo. Noliantho Guimarãüm.-srgo. Lauro Portugal TisLeonidas Taborda Ribas eMartins .Maciel.

INTERIOR PROCURA DSS TEM NOVO

ASSISTÊNCIA NACAPITAL: FAVELAS

— Cerca de 70 pessoas afluemdiariamente a Curitiba a procurade assistência social por estaremconcentrados aqui os estabeleci,mentos assistenciais — afirmou asrta. Alice Souza Netto. direto-ra do Serviço Social da STAS.

— Mais dc tll-üs das unidadesparticulares e Wl. das oficiaisforam instaladas na Capital o quedá aproximadamente um estabe-lecimento assislencial para cada4 mil pessoas. No interior, um«stabelecimento para cado 40 mil.Desta forma —- continuou — nsrecursos da Capital, insuficientespara atender satisfatoriamentesiia população noripiil. vêem-s-c

« sobrecarregados e obrigatoriamen.te impossibilitados de prestar as-sist&ncià necessária dentro dastécnicas do serviço social, •

QUEM VEM

Segundo a assislentc social Ali-ce Souza Netto, 82,2f« dos queprocuraram a STAS. entre os me-nores, são do interior e 67% dosdoentes novos atendidos peloDispensário de Tuberculose daSecretaria de Saúde Pública sãoprovenientes também do Interior..

Além dessas pessoas, dezenas defamilias mudam.se todos os diaspara a Capital eni busca de me-ihores condições souio-econômico-financeiras, sendo sssta uma dasrazões porque as populações doscentros urbanos tem aumentadomuito além do crescimento «v».getativo».

• FAVELAS— Não resistindo ao impacto de.

sagregador das novas c desconhe-cidas condições de vida e de lu-tas — continuou — estas pessoasi! famílias que se transferem de.^ordenadamente para a Capitalvem se abrigar, em 89% dos ca-casos, um «cortiçoss* e favelas.

. DECENTRALIZAÇAOPara a solução do problema, há

necessidade de centralizar os ser-viços. com criação de Agências ,Sociais nas sedes das regiões t?nas diversas zonas tio Estado, cominstalação do centros para me-nores nas principais cidades, me-diante acordos e convênios, alémde diversas outras medidas quetomaram caráter- imediato comoa construção dc 50n casas, na Ca.pitai, para entrega criteriosa' aosnecessitados.

COMISSÃO DA ACPE DA PREFEITURAESTUDARÁ IMPOSTO

Uma comissão composta de fitécnicos (3 d» Prefeitura e 3 daAssociação Comercial) procede,rá aos estudos e mtõrno do im.posto de indústria e profissões segundo decisão tomada, ontem,em reunião entre representantesda Associação Comercial e o

jj prefeito Iberê de Mattos.O encontro que estava marcado

para segunda-feira, foi antecipadò para ontem, devido à via-gem que o prefeito fará na oróxima semana..

REVISÃO ,A comissão de técnicos fará re

visáo cm todo imposto e daráparecer a ser discutido entre aPrefeitura e a Associação Comerciai

Ficou assentado também quoserá estudado o problema de li.quidação da Dívida Ativa, ondeficaram, no ano passado, mais deCrS 100 milhões de impostos apagar. ¦ •¦

Afirma o prefeito Iberè dc Mattos que está disposto a uma re-dução dn tabela de imposto, dosde que se pague a Divida' Ativa, mesmo era prestações de até10 meses

AUMENTOComo se sabe. os cnmefeian-

tes íprincinalmente os penuenose os médios! arli-i-rs o anmc"t-i'do imposto abusivo e caso a "Pre :feitura e a Câmara não se rlis-ponham om recor-sid^rnr n rnn'teria serão cbrigasTos a aumen.t» os preços das mercadorias.

DIRETOR: AJJCEDEIXOU ONTEM

Tomou posse da direção do De(lartamento de Serviço Social, ontem, o sr. Alceu Fclipeto queexercerá aquelas funções iitteri-namente. O cargo foi transferi,do pela assistente social AliceSouza "* .-¦ ¦ «mieleDepartamento tendo solicitadoseu Ht'ub_..ii. - s., ' .....que concor.rerá nas próximas eJèições de7 de'outubro.

Estiveram ' presentes as soleni

dades todos os funcionários doDSS e o sr. Aristides Simão. secretário do Trabalho e Assistencia Social.

SEM POLÍTICAEm suas palavras de despedida

a srta. Alice Souza Netto afirmou que deixava aquelas funçõespor achar incompatível sua situação.'do .candidata com a direçãodaquele departamento técnico."A função do DSS deve ser le-vada a frente, mas sem políticapara que posssa alcançar sua ver(ladeira finalidade que é a deassistência ao povo". ¦

O sr. Aristides Simào agrade,ceu o interesse daquela funcionaria frente aquele departamentoe na STAS, onde trabalha há 15anos.

Campanha ParaAumento deBibliotecas: APB

A Associação Paranaense deJiblsotecárias fará diversos ape.

los às autoridades oficiais K civis"durante a Semana Nacional daBiblioteca, no sentido de que se-jam criadas bibliotecas em todoo território Nacional. Pois. se.gundo esta modernamento con-ceitua.se a biblioteca como co.leção de livros, manuscritos eoutros materiais bibliográficos.

• selecionados e ordenados de ma-ne*r*i a satisfazer o interesse esa uJCessidades de leitura e in.vestlgação de uma comunidade.Além disso, o alto custo do ma-terial bibliográfico e o aumentoe complexidade sempre crescen.te do conhecimentos humanosfaz com que haja maior neces.sidade

"de fazer uso das bibüo-tecas.

A Semana Nacional da Biblioteca tedá inicio amanhã com ex.posição no 'hall" da BibliotecaPübliet. - —

UPE Também dáInaugural na UP Sgu flpjfl g

Basta Estudar >O ministro de Educação cCultura possivelmente não viráa Curitiba no próximo dia 15,para realizar a aula inaugura!da Universide do Paraná, comoinicio das comemorações do cinquentenário daquele estabeleci-mento. Segundo informações ainda não confirmadas, pelo gabi.nente do ministro, o sr. Olivei.ra Brito estará no Chile, repre-sentando o Brasil

ADIAMENTOCaso se verifique esta hipótc

se, a «Marcha da Tochas», queseria realizada reunindo todos osuniversitários da Capital serásuspensa. Ficará então para -outra data a visita do Ministro aoParaná, quando realizaria umaconferência na Reitoria.

Diversas faculdades da Universidade, que dariam a aula inaugural conjunta, verificando talfato, já iniciaram inclusive seuano letivo.

iiHoje, às 19hl5m jia Televisão

Paraná, será feito o lançamentodo Repórter "Admiral-Springer"programa que dará conta aos te.lespectadores da emissora "Asso.ciada" da campanha "Basta Estu,dar para Ganhar" promoção doMARIO DO PARANÁ, em colaboração com Refrigeração SDvir,-ger S.A. o Telesprig, que seconstitui numa especial liomena.gem ao cinqüentenário da Uni-versidade do Paraná.

Trazendo seu voto de incentivoe aplauso a "Basta Estudar na.aGanhar", tomarão parte no pro.grama os estudantes Ivan DalíStella Costa, Luiz Fernando Atoujo e José Carlos Campos Hidalgo, dirigentes da União'Parana-ense dos Estudantes Secundários-o vice.presidentc da Uniãa Por»

FINANCIAMENTOPARA ESTUDANTESDE ENGENHARIA:Ora Banco Politécnico para fi-

nanciamento dos estudos aos alu.nos necessitados será inauguradoem abril próximo pelo DiretórioAcadêmico dc Engenharia do Pa-raná. Esta realização tem a fi.nalidade de evitar que univeisi-tários sejam obrigados a abando,nar o curso para trabalhar, poissomente reporá a quantia em-prestada depois da sua formatii.ra. Medida digna de elogios daatual diretoria do DaEP, sentiu-do diretamente as necessidadesdos seus filiados através de umaorganização inédita no Brasil' COMO SERÁPara o estudante de engenharia

conseguir um financiamento bas.(ará preencher uma ficha quelhe será entregue pela diretoriado Banco.

O BP iniciará com um capital demais dc um milhão de cruzeiros,com venda de ações, convênios,doações da Reitoria, governo es-fadual, etc.

SURGIMENTOO surgimento da- idéia de insta,

lação é antiga e fazia parte dequase todas as plataformas elei-torais. No entanto, só na atual di- ,retoria orientada pelo académi-co Ararnis. Me3'er Costa é queeste programa foi realizado.

Inicialmente pensou.se numacarteira por intermédio de umbanco, que financiaria os alunosaté a formatura. Mas não houvereceptividade por parte dos tsta*

belecimentos bancários e surgiu,então, o pensamento de se criarum banco próprio dos estudantesAuxiliados pelo prof. Luiz Carlos Tourinho a. organização dõBP será quase perfeita c funcio-

nará dentro do próprio diretório.A diretoria será composta dódois professores (Luiz CarlosTourinho e outro Indicado peloCTA da Escola) e por dois universitários (presidente do DAEP

C outro indicado pela diretoria)

gricultura quersubsecretária naregião do Oeste

A Secretaria da Agricultu-ra. cogita da instalação de umasubsecretária na região Oestedo Paraná, para atendimentoimediato das solicitações daqueles municípios, tal como foifeito em Londrina.

Segundo informações este as«tinto será apresentado na reuniuo com o governador e pre"feitos da reg-iào em Foz d.Iguaçu, pelo representante dapasta da Agricultura, sr Ru__fm-.^maI!'^diretor d0 D<-Par-emento d. Produçâo ygfa

naenso dos Estudantes, sil!Ignácio de Souza e a orofeEdi Herdérico, diretora ou:primário do Institutoção do Paraná.

UPE COLABORARA"Diante de uma tão meri

campanra como "Basta BIpara Ganhar", na quaiiiíaiitvice-presidente da Uniãonaense de Estudantes, sôposso hipotecar o apoiotidade maior dos estusuniversitários de nossoessa promoção que se repor seu objetivo altamengiável. Acredito que entríestudantes de escola superior

; alvo de "Basta Estudar parinhar" será plenamente aleido". — disse o vice.prcsi*da UPE. Alberto Ignácio dc '¦za, acrescentando: "O fim*que se reveste a promoção;homenagem que presta a Unisidade do Paraná no ano «ncompleta 50 anos de exi.*lhe dão, desde logo. riiatur»e força suficientes para i'considerar vitoriosa".

TROCA DE CUPONSDia 13 do corrente, terçsJ

- Casa Tarobá. na AvenidaPessoa, esquina eom Volun»da Pátria, iniciará a entre*»cupons de "Basta Estudar PGanhar".

0 necessário para P'*riesta campanha é quequer seja dc curso primWcundário - ou superior, i'-""''haver obtido nota dez cmnu mais disciplinas.escolar"!provas mensais, exercícios -Jnais, arguições, cadernoslares. etc.

Obtida a nota 10 ou «j*te, comprovando.a através o»demo, do boletim ou ri"quer outra forma que realle o nábilite a tomar Par,j"Basta. Estudar para G*"fJceberá um cupom, qu" ""reito a já se imaginar umlizcs possuidores dos fa""prêmios ADMIRAL. Sc <>'houver recebido três ou '1notas 10, por exemplo, ter*to a igual número dequantos forem os 10 oute.

O que é preciso. mesrn°• <iar, tirar o maior ntimer»

10. receber os cupons ruTarobá e aguardar, seiHP*tildando muito, o resul.-»"1',"Basta Estudar- para Ga"113

OS PRÊMIOSOs vitoriosos em "Basts^

dar para Ganhar", ^'éalém d0 60 prêmios nien» Jrefrigerador ADMIRAL. ' .modelo .ubileu. Linha E'"»-com porta colorida; 1 lfADMIRAL, modelo Ri*-*-»;'.,polegadas, Visão I»tee(Jsj'condicionador de ar AP^Modelo Coroirét. 1 JBP«,

BB VAI PROTEGER

PRODUTORES DE

MILHO DO ESTADO

Ney Viaja Hoje Para Encontro com Prefeitos* tendendo à requerimento

. «Stado na Assembléia LegisSrPeMeputado Nilson RI.L», sobro financiamento aos

íirioültbres do Parana, o sr.,!„ dc Almeida Neve», diretor

^"carteira de Crédito Agri.

rola (setor Sul) do Banco do

Bw-ll envl0U ° s1?uin^ "ÜTncdlcnte ao Legislativo, dando

conta das atividades do órgão

em nosso Estado:Acusando o recebimento do

telegrama de 22 de fevereiro p.Sdó, cm que V. Exa. me

transmite om termos do reque-«mento apresentado pelo emi."Z"

deputado Nilson Ribas.

n0 sentido de serem adotadasmedidas de proteção aos agri

cultores paranaenses, com o

copôsito de coibir a ação de

intermediários inescrupulososem vista da volumosa safra demilho que so pronuncia, tenhoa satisfaç&o de trazer ao co.nhecímento dessa colenda As.Kémbléia Legislativa que, jus.tamente com esse objetivo, játive oportunidade de baixarinstruções às Agencias do inte.rior.

2 Assim é que estão elasautorizadas a manter vencidosos contratos de custeio de en.ti-e.safva, por prazo de até 120dias, sempre que 03 agricultoresdispuserem de possibilidade dearmazenar os produtos colhi-

Cruzada Contrao Câncer:Reunião Terça

SerA realizada teroa_feira, à«J16m30m, 110 auditório d" Secretaria do Saudo Publica a reuniãoda comissão organizadora da Cruzada de Educaç&o c Combate aoC&ncer, composta de membros

de varias entidade».

dos nos próprios imóveis ru.rais ou em armazéns da cl.dade, a ordem do Banco, fa.cultando-lhes ainda a libera,ção de parte da colheita des.de que, é óbvio, a quantidaderemanescente baste para garantir o valor do empréstimo.

— Por outro lado, determi.nei a mais ampla difusão aosprodutores, associações de cias:se, órgãos governamental» e cooperativas, das condições unque se processam os financia-mentos ou aquisição de produ-tos amparados pela lei n.o ..1.506, de 19.12.51, entre osquais se inclui o milho.

— A Carteira inclusiveacaba de recomendar às Agen-cias do Banco que promovamcom urgência completo levan.tamento das condições de ar-mazenamento da sua zona. considerando os armazéns gerais,de particulares e do entidadespúblicas, a fim de conhecer asdisponibilidades existentes parao depósito da próxima safrade cereais.

— Cumprcjios esclarecerainda que estou mantendo en.tendimento com o Serviço deEconomia Rural do' Ministérioda Agricultura, visando ob.ter urgência na designação denovos classificadores de pro-dutos agrícolas para serviremno Paraná, a fim de evitar quea eventual insuficiência de taiselementos possa prejudicaràqueles que desejarem obter, osbenefícios da referida lei 1.506.vendendo suas produções ao go.verno federal, através do Ban-co do Brasil.

— Finalmente, desejo rea.firmar que a Carteira, dc Crê-dito Agrícola, sob a minha di-reção, dará a mais absolutaprioridade àos assuntos perti-•nentes à politica de garantiade preços mínimos para os produtos agrícolas, sempre com apreocupação de não deixar aodesamparo o produtor do cam.po».'WS y^r 11 I " HH I '

NOVOS DIRETORES DA SAÚDEEm Eolenidade realizada ontem pela manhã, tomaram posse pe«".nie o novo secretário de Saúde. ar. Ayrton Ricardo dos Santos.

os novos diretores do Departamento de Saúde (sr. FlodoaldoTrindade), Divisão de Fiscalização do Exercício Profissional (sr.Fernando Simas), Divisão dos Serviços Dislriiais (sr. Ary Schoidt)

e Divisão do Profilaxia da Lepra (sr. Guy Mourão).

PARANÁ ATENDEFLAGELADOSDO NORDESTE0 Paraná vai mandar, ainda ês-

tê mês. a primeira remessa deVéneros alimentícios para as po-pulações flageladas pelas novassecas no Rio Grande do Norte. Ofornecimento inicial compreendetrigo, batata, arroz e feijão, ematendimento a apelo formuladoPelo governador Aluisio Alves ao«overnador Ney Braga.

SITUAÇÃO RUIMA situação no Rio Grande do

Nnrfe ó dramática. Chega.se acobrar Cr$ 1,5 mil por uma cuia«le íarinha, enquanto sitiantes elavradores continuam saindo desuas propriedades o refugiando.** em Natal.ABASTECIMENTO

•Vi atender ao pedido do gover-nador Aluisio Alves, o secretáriofaulo Pimentel (Agricultura)at»'mou que desde dc que sejnconcedido um financiamento deyS 1.630 milhões, o Paraná tem-ondiçoes de Prover o Pais intéi-ro de todos os gêneros allmentí.-'os- O dinheiro deverá 'ser for.«cido pelo Banco Nacional dodesenvolvimento Econômico.

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Semana doBibliotecárion« ParanárComemora.Se d0 12 a ífl dü corWiotec, Rc'1,mna Nacional da BIio' Pn,l, \ a Blbil°teca Publica•WsoclíX' -p Ju»ff">'«<te con, aMi,. Parnnaoilso de Bi-

^S-XV6 t"stej03: 1 - «1,ri1' da bppV?' e carta^c3 no

a Cz!Ci B blnIiotecon6micoS;*«a cl»iT"C° de confraternização"«¦' Si "S""1^ feira (Diaíuspení, rteCaHo)» qUan,I° "**toca luw, «""««««.te na Bibllo<•» -Publica do Paraná-

"EVOLUÇÃO DASIDÉIAS PENAIS"

Para pronunciai amanhã, às 20ha aula inouquT.-il da Faculdadeio Direito de Curitiba, chega ho*ic o prof, Magalhães Noronha(foto), catedrático de Direito Penàl da Universidade Mackenziee da Faculdade de Direito deSorocaba (São Paulo). O prof.Magalhães Noronha vai falar so.bre «Evolução das Idéias Penais»no''salão'.nobre da FDC. E' autorde vários livros jurídicos c colaborador efetivo do «Diário deSão Paulo», do jornal «Tribunalde Justiça» e da «Revista desTribunais». Tem ministrado vá*rios cursos de extensão em Uni.versidndes e pronunciado eonfa*

lindai em iodo o pais.

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Curitiba, Domingo, 11 de Março de 1962

aM ww^Ê&QiilÊíBbs/ * ^^É? ^BB mmB8SvSsÍ£'S?$c *"v ií$&$ímm\\\ »»»*?¦?¦'

COMISSÃO ORGANIZA: CIÊNCIAO prof. Metry Bacila (ao centro) é o presidenie da comis-são que organiza a Reunião Anual da Saciedade Brasi-leira para o Progresso da Ciência, que será realizada emjulho em nossa Capital, como parte das comemorações do

- cinqüentenário da Universidade.de Paraná.

CIENTISTAS DETODO O PAÍS EMREUNIÃO: JULHOUma comissão de 11 membros,

presidida pelo prof. Metry Baci.la, está organizando a 14.a Reu-nião Anual da Sociedade Brasi-leira para o Progresíb da Ciên.eia, qué será realizada de 8 a 14de julho em Curitiba, como par-te das comemorações do cinquen*tenário da Universidade do Pa-raná.

Esse é o terceiro conclave quese realiza em nossa Capital e tema finalidade de proporcionar atroca de impressões, eonhecimen.tos e opiniões entre homens deciência.

A próxima «reunia» preparató-ria será realizada amanhã, noCentro Bibliográfico da Reitoriada Universidade do Paraná.Fazem parte da comissão, além

do prof. Metry Bacila, os profs.Heitor Medina, Newton Mouro eHans Jacobs (conselheiros) e asbibliotecárias Maria Barbosa.Germana Moreira. Nancy Wes«tphallen Moreira, Sara Costa, Ma-ria Gonçalves, Flávia Prado e Nor.»"« Slengel. O presidente de hos.

Equipamento paraUrubupungá:10 concorrentes

Dez grupos internacionais eduas organizações brasileirasapresentaram,,ontem, propostapara fornecimento e financia,mento de equipamentos para aUsina de Urubupungá, construi,da jia bacia do rio Paraná pelaCELUSA. empresa de capitalmisto que tem como acionistasos Estados de São Paulo, Paraná

¦ Santa Catarina, Goiás, MatoGrosso e Minas Gerais. As pro.postas foram divulgadas perante os concorrentes, devendo serencaminhadas agora para a a.precmção e julgamento final.A concorrência aberta pleiteava' financiamento de 100 milhões dedólares, parte dos quais desti.nada a equipamento pesado. Osp»fses que compareceram, através de empresas privadas, fo-ram Itália. Franca. «Tapão .Sué.cia. Estados Unidos. íjiliça e Bélgica.

Obras no Portode Paranaguá:Contrato Feito

O sr. Bento Santos de AlmeLda diretor geral do Departamento Nacional de Portos. Rios e Ca_nais, enviou ontem ofício ao governador Ney Braga, informandocm resposta a uma solicitação dirígida pelo chefe do Executivo aoMinistro de Viação e Obras Pú-blicas, sobre o serviço de aterrohidráulico necessário à criaçãodo terrapleno na extremidadeleste do porto de Paranaguá,que a concerrencia pública para

,a realização da obra e do murode contenção foi julgada, tendosido vencida pela Empresa Bra.sileira de Engenharia e ComércioLtda, que assumiu a empreitadapela importância de Cr115.300.000, devendp iniciar ostrabalhos um mes apc>. o regis-tro do contrato pelo Tribunal deContas da União «-, eoncluLIosapós 12 meses.

ra da comissão é o reitor FlávioSuplicy de Lacerda.

Trabalhadores

Visitam0 Governadoi

Lideres sindicais, que particl-parn do Segundo Congresso dosTrabalhadores do Paraná, visita-ram. ontem! o governador NeyBraga, no Palácio Iguaçu. Esta-vam acompanhados pelo sr. Aris-lides Simão, secretário do Traba.lho e Assistência Social,

Campanha dosCegos RecebeConvite: Ceará

A Campanha Nacional je Edu'cação dos Cegos' recebeu um teleerama de consratulaç5en «porsua brilhante atuação:», da So.ciedade de Assistência dos Ce.

gos do Ceara e foi convidada põlo diretor da Faculdade dc .Me-dlclna «aquele Estado a mandarreprpesentantes para uma vlalta ao Tnstituto dois Cegos ¦ deFortaleia, para que possammanter «ontactos com dirigen.tes daquela entidade, na qualidade 'lo hóspedes oficiais.

REDE DEARMAZÉNS:PROGRAMAEm ofício enviado ao governa-

dor do Estado, o superintendentede Armazéns e Silos do Ministé-rio dti Agricultura comunicou queo governo federal programou aconstrução de armazéns no Pa.raná. eom capacidade total de 78mil toneladas.

Esse» armazéns serão assim dis.tribuidos: Maringá, Guarapuava eLondrina, 10 mil toneladas emcada cidade; Arapongas, CornélioProcópio, Pato Branco, PontaGrossa. Santo Antonio da Pia-tina e Apucarana, 5 mil tonela-das; Araucária, Cascavel. Campo

. Mourão, Irati, União da Vitóriae Mandaguari 3 mil toneladas emcada cidade. .

Pura presidir a roxnlão com pre-feitos do Ocsto do Paraná, viajahoje parn Foz do Iguaçu o go-vernador Ney Bragu, acompanha,do de diversos auxiliares. A reu.nião será amanhã, quando serãoexpostos os planos do governopara a roglão e anotadas as rei-vlndicaçõcs dos municípios. «

CARAVANASeguiu ontem ,i primeira pnrtè

da comitiva governamental, sen-do os seguintes os auxiliares quehoje acompanharão o governadorNey Braga, a bordo do avião ofi.ciai que pnrtlrú às 13 horas doaeroporto Afonso Pena: AlgacyrGuimarães, secretário, da Fazcn.da; Jucundino Furtado, secreta-rio de Educação e Cultura; Ayi-ton Ricardo dos Santos, secreta."io dc Saúde Pública; Alípio Ay.

res do Carvalho, secretário da'Viação o Obras Públicas; cel, Jo-sé Schleder Filho, chefe da CasaMilitar do Palácio Iguaçu; AlceuRibeiro de Macedo, Consultor Ge-ral do Estado; Heraldo Vidal Cor.rela. presidente da F.P.C.I.;Saul Raiz, diretor Geral do DER;Maurício Sch*lmann, diretor Ge.ral do D.A.E.E. c João Guima-rães da Costa, diretor do Depar>tamento de Edificações.

Seguirá também. com o govetjnador do Estado o desembargadorAntonio Franco Ferreira da Cos- .ta, Corregedor Geral da Justiçsdo Estado. Em avião pequeno,viajarão hoje os srs. Deni Sch- -wártz. do DGTC.; Wilson Bufa*,ra. do Departamento Aeroviário,e Luiz Armando Garcèz, chefe doGabinete da S.V.O.P, .f,,

GORDON FALARACOM LÍDERESSINDICAIS A 17

Chegará dia 15 ao Paraná, emvisita oficial, o embaixador nor.te-americano Lincoln Gordon, desembarcando às 14h30m ém Fozdo Iguaçu. No dia seguinte, o sr.Gordon virá a Curitiba, às 11horas, e será recepcionado noaeroporto Afonso Pena, pelo go.vernador Ney Braga e outras au-toridades.

PROGRAMA

No mesmo dia, o embaixadordos Estados Unidos visitará o governador Ney Braga, no PalácioIguaçu (14h30m); a AssembléiaLegislativa (15hl0m), o Tribunalde Justiça (15h45m), a QuantaRegião Militar (16hl5m). As 21horas, pronunciará- conferênciasobre a "Aliança

para o Progres.so" no auditório da Reitoria daUnivedsidade do Paraná.

ENCONTROS

Dia 17, as 9 horas, manteráencontro com lideres sindicaisna Delegacia Regional do Traba-lho; concederá entrevista cole.tiva à imprensa, rádio e tele-visão às 10 horas, no auditórioda Biblioteca Pública do Paranáe às 14 horas retornará ao Riode Janeiro.

Repórter AssociadoTelefone: 4-3611

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"ALIANÇA"Durante sua permanência «eaCuritiba, o embaixador dos Es.lados Unidos, sr. Lincoln Gordos(foto) manterá contato com lideres sindicais (dia 17) alem ele prenunciar conferência sobre ¦«Aliança Para o Progresso», dapresidente Kennedy, no - dia aa*

terior.

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i a R I O D O PARANÁ —- Curitiba, Domina 11 de Março d_ 1962

trSEGUNDO CADERNO - PAGINA 2

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RADIOÍV - IUDIO. TV RADIO - TV - RADIO. TV - RADIO - TV ¦ RADIO - TV - RADIO .TV-jAPIO ¦ TV •.- iaiij Reportagens de IRENE MOTTA -~» ~-~~

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Teleteatro C, C. I.Novo Lançamento daTV-Paraná Canal 6

TELE.TEATIIO C. C I, Onovo lançamento dn TV.Pa.raná Canal 8. Estreiará dia14 do corrente com a peça•O COLAR > de Guy de Mau-pnssant. Os Interpretes serão:Maria Cristina. Lurdes Ma.ria e Sin vai Martins nos pa.pais de: Matilde. Jane c Loi.çel respectivamente. A adap.tação o roteiro para TV éde Paulo dc Avelar. Prometegrande sucesso esso novo programa que a Cia. Comerciale dc Imóveis oferece aos to.lespectadores da ^Associada-?.A peça escolhida para a es-tréia, conta-nos a história deuma mulher volúvel, mashonesta, que por uma tol»vaMade, destros a sua vida oa daquele que a eeren. Umgrande exemplo de que ri.oueza c luxo nnda valemdiante dn realidade da vida.Falar de Guy de Maupassant,seria bater sempre na mesmatecla, tecendo elogios e co.mrmtários a respeito dessabrilhante figura rtn Hteratu.ra contista que já surgiu naliteratura universal.Dos atores, pouco e muito

poderia áe comentar, pois jásé destacaram sobejamentnatravéz seus. trabalhos, tantona Televisão como no Rádioe Teatro.A Direção está n cargo deSINVAL MARTINS, grandevalor dc nosso Teatro.

Fnlnndo.se a respeito doprograma, dlsse.nos: «O pú.bllcn verá o trabalho lniclnl,c este mesmo público seráo maior critico. O sucesso depende da aceitação, c da accl-tação a continuação de bonstrabalhos-?.

Num Programa de CalourosEdith Veiga Revela-seEstrela de 1.a Grandeza

Edith Veiga, sinônimo dcsucesso. Edith iniciou sua car.reira cantando nos programasde Calouros do Ary Barroso,até que num concurso promo.vido polo próprio Ary com afinalidade de descobrir valoresnovos, Edith conseguiu o 2.0lugar, recebendo em seguidauma proposta do Diretor artistico da gravadora Chantecler,na épocn o sr. Balmolrn. no sentido de gravar para «quela eti

quota, Edith não teve dúvidasassinou o contrato o surgiu en.tão o aeu primeiro c catrondo.so succbso com a música «Faz.mo Rir». Já- gravou um LP:«Faz-me Rir* o outroa sucessoso vnl gravar outro em breve,Outra música, (esta de autoriada cantora) que vnl vencer «emsombra de dúvidas, é «Sal daFrente» recentemente gravada,multo bonita mesmo, multo ro.mãntlca esta canção da Edlthi

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Bote; na' Cabeça!

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produtos do AMÉRICO«à,Jvenda: nas

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.Sal da fronteQuo eu quero positnrPor favor queira dclxor.me em

, tpaz.Toste cruel no me abandonarAgora sou eu que venho dizer-teNáo te quero mnlsQuando pnrtisteNão ligaste para minaSofri demaisMeu amor nao tinha timPor isso eu te peçoK te dl go somenteEu quero passar .Sal da fronte.

Edith reside em Sêo Paulo,e além de sua cidade faz programas cm Porto Alegre e Rio deJaneiro.

Foi convidada a trabalhar emuma novela qu«J a Rádio Tupyde São Paulo vai lançar emabril próximo: «A cnnção quea noite levou». Deverá ombar.car, nos próximos moses, paraPuntn dei Este afim de cumprircontratos. Edith vai longe, comessa voz bonita que,sabe usarmuitíssimo bem- Edith é umamoça alegre e otimista apesardas músicas tristes que canta.Muito simpática, expontânea esem o vedetismo tio comum emcertos artistas. Somente não gostn que a achem parecida comoutra cantora, o que. aliás vemacontecendo, confessou-nos. maapreferiu fazer seeredo do nomede sua sócia. Edith permanece,rá entre nós air.da umn semana.Vamos ter oportunidade de ou.vl.la tio programa «PassarelaLing*. que o Canal 6 leva ao arem todas as terças e sextas-fei.ras no horário de 19hl0m sob opatrocínio das Casas Ling.

EDITH VEIGAApresentou-se na estreia do «Passarela Ling». pelo Canal fl. »cantora Edith Veiga. Estará novamente no viden da TV-Paraná.terça o sexta-feira próximas no mrsmn programa que é uma

gentileza das Casas Ling.

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Segunda-Feira - Dia 12Pasta Sanitária ARYGOLlata 45,00

Terça-Feira — Dia 13Pimenta Malagueta LUXORvidro 300 gramas 49,00

Quarta-Feira — Dia 14Sardinha AVIZlata 200 gramas 54,50

Quinta-Feira ~ Dia 15TODDYvidro 1/2 libra 71,00

Sexta-Feira — Dia -16Vodka PRÍNCIPE TGORlitro 235,00

Sábado — Dia 17Compota de Pêssegos DELRIOlata de 1 quilo 117,00

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Sexta-Feira — Dia 16Bandoleira de Couro para Espingarda,d. 95,00 por 79,00

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PASSARELA LINGEstrelou sextn.feira ultima no Canal fl. «Passarela Ling», coma presença, da cantora Edith Veiga, grande sucesso do mo.mentii. «Passarela Ling», é um programa Inteiramente dedica-do às elegantes t-urltibanas. gentil oferecimento dò Casas Ling.Durante o programa foi npresent ado um'desfile- de modas tendopor manequins: Maria José — Miss Pantnii 1ÍX31. Maurina —Mis» Tarana 1*160 e Marisa. Este programa é produzido e apresentado por Miguel Kassis o vai ao ar em todas as terças o

sextas-feiras no horário das 19hl0m.

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fffg«if^T«fíSdlírla de «Tele Manchetes Moveis Cimo», levado «o ar .liarfamentejpe Ia sim.v o.

programa Informativo que Moveis Cimo oferece aos siiilonlzadorcs do Canal o.

ESTA E' A

NOTICIAHÉLIO POLITO (foto |

abaixo) é o criador do maisfamoso programa de Tele-visão no Paraná.

Suas perguntas irreve-rentes e francas fizeramcom que a maioria quaseunanime dos telespectado-res do Paraná e Santa Ca-tarina, acompanhassem o«Esta é a Notícia»,

Programa da TV-Paranáque vai ao ar em todas assextas-feiras no horário de21h30m, sob a chancela comercial de «Dreher».

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Repórter Associado

l.o ANIVERSÁRIO DO TEATRO DE EQUIRECompleta amanha seu Primeiro Aniversário o Teatro d«

Equipe, sob a direção de Glauco Sá Brito, elenco que se inicioucom o nome de Teleteatro das Sextas. Neste periodo, o grupolevou ao vídeo 4(5 peças, incluindo todos os gêneros: O policial,o drama, a comédia, a farsa, de autores nacionais e estrangeiros,projetando também escritores paranaenses como Dalton Trevi-san, Eddy Pranciosi e Maurício Tavora.

Os atores que compõem o Teatro de Equipe têm hojo seunome conhecido e admirado em torto o Parana e em Santa Ca.tarina, através da série de desempenhos que, com tanto êxitoapresentaram — prova esse sucesso a correspondência de elo-

gios que recebem freqüentemente.Para. comemorar seu primeiro ano de trabalho, ò Teatro

de Equipe escolhei!, para. às 21.10 horas de amanhã, uma dasmais belas peças curtas 'le Tennessee Williams, Intitulada «ODemorado Adeus* (The long, long: goodbyej-1. numa ndaptacR.0-do próprio diretor do elenco. A-atores de primeira categoria es.tüo confiados os principais papeis da peça de T.W., destacando,se os nomes de Aristen Berger, Laia Schneider, Florival do»mes, Claudete Eiironi, Alceu Honoiio, Maurício Trívora, alémde outros.

Na parte técnica os competentes Rubens Rezende e RolfMário, respectivamente na. direçüo de TV e na eonoplastia emais: contra.cai-gB, Godoy! cenários Juarez; maquinistas Amo-rity e Altevir; C&meras: Fernando e Haroldo: Iluminação: Mu.niz. Com a apresentação de «O Demorado Adeus», do maiadiscutido autor teatral contemporâneo. Tennessee Williams, oTeatro de Equipe marcará com mais um sucesso seu primeiraano de existência sob a direção eficiente de Glauco Sá Brito,

^'i!:!iímiitnt"''-!r!.'i':!!'?ir.ri:::';"i|ur,-^,!Íiii-i'.r,'-;v,!ii.ir.-::jit[i:i!r,!((ii,T|iiti!ii!m,'i-,iiiii:t,r ai^iijItijiinittifittiiiítiii-tiiF-rniiinppffiPí

TELEFONE; 4-3611

!!irij:iiii'i!r'iMiii!t,i!ii;ti:v,..ii!i;it:íiii!.i .;,,.|,.,;!;:|.lirini!l!HI«!9l!«l_l«!-J:...:...-,.„,-,,„,,,;-;.;:;:,-,

A NotíciaEm Poucas Palavras

PIMPINELA ESCARLATEA vítima

Um filme recém lançado noaEstados Unidos («Victim.-i estáprovocando a maior controver.sa, pois expõe, com muita cia.reza, no seu enredo, problemasdo crescente homonsexualismoamericano.

A Revista '-Times, na sua cri.tica à produção, refere.se ao ho.moesexuálismo como _Béríà neu.rose que ataca o próprio funda,mento. biológico do homerns.Recebe logo depois carta de unileitor, David Pascal Wray, comêste comentário sibilino:

— «Uma pessoa doxtra quo a. Juça!prende a usar a mão esquerdanão é canhota mas ambidex. QguS ganhou

australiana que manteve totfr-saa luzes acesas durante seu vôoorbital, para determinar.lhe umponto visível na parto anoitecidado planeta:

__ PUJca! Pensei que o sr.viessie mfl cobrar a conta da luz!

Problemas de J.K.S<5 pequenos trechos das con.

ferências de Juscclino pronun.ciadas nos Estados Unidos che.gam até nossos jornais. Penidoreclamou:

Das duas uma. Ou estilosabotando a reportagem 0u nftoestão entendendo o inglês do

do Criador. Deus ganhou por |um voto. Nasceu do caos. I

O cisneEmbaixo do Edifício Avenida j

Central, nn galeria da rua 13 de smaio n.o 13, no Rio. onde fun. rjcionam o Conselho Nacional de |Petróleo e a Companhia Sido. |rúrgica Nacional, há uma pape. jlaria chamada Cisne onde o» !verdadeiros papéis vendidos sào 1mesmo «contratos»- de vultosa g«Corretagem zoológica». a

No fim da tarde o resultado |é distribuído pelos próprios ea. |bineiros dos elevadores, do refe. jrido edifício. Aa listas são mes. gmo pregadas sob o pninel de |marcação do» andares. Tudo Icom extrema facilidade para os itra ~» -—j;m

uma escola revolucionária, «clientesi. E não há quem nãoOutra frase perto de Londres, a iBurgesfi faça sua fézinha, na redondeza.Descoberta por Paulo Mendes Hlil School». onde os aluno3 po.

§ Campos no p4ra.choques de um dem fazer tudo, desde fumar e¦ - namorar nas classes até simples.

mente deixar de freqüentar asaulas, nesta escola superjnoder.na cujo Reitor Mr. East acre.

caminhão nordestino:S — «Mulher e parafuso deixap que eu aperfó sozinho».'De John GlennI Quando lhe apresentaram aI Sir Harry Howard o Lord Pre.

Ontem, por exemplo, deu na ca.beca. E houve ganhadores no E.dificio. "O Cisne* paga na bu.cha e não pia.

Dizem os concorrentes de ou.trn/i «fortalezas» fechadas que.

dita na teoria de qüe a liberda. um dia, «também os cisnes mor. sde absoluta gera responsabilida. rem». 1de Invés de licença, houve «ani Ieto é vingança na base de jdebate eôbre a existência ou ntó Huxley, §

h. r»itiitMr»t(iBiintiiiiiiiia«iW^m!^w^j feito de Perth, aquela cidade" debate «obro a existência ou n&o Huxley,*_t_«mi'!!iin!t;tit'!,'iit'ttwi«L».ii!ai.__.n«!.i- _.„-_«««_tiitiMii!nm!'ii!:p-:;t;!::"«.i:M»r ¦"'^—'PP; ;',i;'i:;1""!r'l^i:^,nii':i

j TV PARANA - CANAL 6Expedições famosas

Novo o sensacional lançamento tio Canal 6, na| programação dominical: «As Expedições Famosas». Um.I seriado cheio de ação e aventura, no oual são narradas as\| mais famosas exnediçõcs realizadas na terra, no ar, naslI superfícies congeladas do Polo Ártico e nas imensidões \|i das planícies africanas. No ar, às 21 horas, numa gcnP1 tileza de «Prosdócimo S.A» aos telespectadores do Pa-'| raná.

J.R. e seus cantoresS Num oferecimento de S.A. Zacarias, a TV-Paraná| estará levando âo ar, hoje, às 19h30m, mais um dos1 simpáticos e agradáveis programas do p_p_l_.is.imo| JttliO Rosemberg: «J.R. e Seus Cantores*; Uma audiôão,| de musical de alto nivel artístico, apresentando destarlI cados nomes da musica brasileira. |

Red Skelton ShowÍ rlnnr.. V?1«^n10 'lStr° ^ ""«í^od e da TV-Alít<H

1SSI; ^^oh_Za!1,açao •omi^i<'a,' m*nú0 da flPf<HI «Rert SUMtL ii ' d"mov™™tado filme da série de|

lSaí5StíX^,na das atras5es do CanaI *:O Ultimo dos Moicanos 1

lcooper^.ãaimimn,!fl8tíi?1«obra de James Feminorel

1 série filmada que leva ome^n,^' a esPetaCTllarI cionantes na terra LtZ<? nome' Aventuras emo-S passagens her£ da hS^Z narrando *"*»*"g no. «O Ultimo dos _MoS)"a ,do povo norte-americarI oferecimento de ÍmcXT "

v**0 &° ar num *«**¦? Wy*y -«~S-it,Si^

Curitiba, Domingo, 11 de Março de 196i^^

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-^ITmNO^ALMgtoA íCLÜULJuIbUlrilUramJ^r-~-^aSZlmmmmmmmmmmmmãmmmm^^

DIÁRIO DO PARANA SEGUNDO CADERNO — PAGINA 3

O Simone Pereira Alves, falando soorc o«Bal Masque do Country»; «Foi fabuloso-,—¦ Maria Lúcia Darcunchy, sôbre o «Parque deDiversões» do Clube Curitibano: «Sensacional,sensacional».— Maria José Cachenski» sôbre o «Carnaval doOutrora» da Thalia: «Fabuloso mesmo».

ri ta os 450«Herr««cianos» e SO convidado»--Mais aue estiveram presentes na homena.

"m ao aniversário do sr. Hermes Macedo, cs-

f-va também o governador Ney Braga, que o

cumprimentou com um forte abraço.

Uma homenagem chamada

Amizade e Simpatia. . .ma No dia em que festejava mais um «niver»,

o «enhor Hermes Macedo teve seu nome lan.cado para concorrer pelo Paraná a deputado

federal.

<-) Decididamente todos os clubes pontifica,ram cm estilo.

aa Ontem, no «Diário do Paraná na ,TV;>, noCanal li, foi apresentado completo documenta,rio sobro o Carnaval de lüOüvdo Clube Guaru.ny de Itajai. Pelo filme, o.s telespectadores pu.deram ter uma idéia de como foi o Carnavalem Santa Catarina: Super-nnimaçáo.

4 Maraidilhe Flores, «Miss Curitiba», voi.tandu de Florianópolis onde foi passar o reina,

do de Momo conta para os amigos: «B' decidi-•lamente um dos carnavais mais animados doBrasil. Lira Tênis Clube e Clube 12 do Agostooferecendo bailes carnavalescos tao animadoso bonitos como cm Recife- u no Kio».

m Estava em Cáiòba, onde repousava de seutrabalho aqui no Planalto. Pelo telefone, rece-uèu a noticia do lançamento dn candidatura.

m K, para festejar ambos os acontecimentos,os thermncianos» (fucionários da organizaçãopor èle presidida) ofereceram' ontem um con.corrido almoço.

O Alguns detalhes: 1) Estavam presentesmais de 451) «hermncinnos», SU convidados espe.ciais o inúmeros representantes da imprensa.2) o Governador Ney Braga esteve' presente.Cada vez que se falava ém seu nome, ouvia-sosalva de palmas. 3)' Quase duas dezenas üe.oradores usaram dn palavra. 4) Dona JahiraMacedo e seus dois filhos mais velhos, VfihiãMaria e Hermes Jr. estiveram presentes. 5)Notou.se o comportamento um pouco inconve.niente de alguns rapazes da Imprensa... Mui-to .'elo. C) A' campanha eleitoral do senhor Ma.cedo será denominada «Campanha da Amizade».7).~ol urna homenagem extrcmamenle simpa.ticu.

Eu Vi. Eu ouvi. Eu conto. . .0 Das mais festivas parn a sociedade e

parii o mundo dns negócios do Planalto, a dataque a folhinha hoje assimila: A passagem demais um «niver? rio senhor Hennto Correia Pi-mazoni- Cumprimentos acontecerão cm altoestilo. Passarei por lá para. abraçã.lo pessoal,mente. '

As "10 Mais" Elegantes:Senhoritas dia 29. . .

O Ontem, sábado a tarde, a equipefotográfica desta coluna esteve atarefa-dissima; Fotografou mais dois lindos eelegantes «brotos» que íarao parte de mi.nha lista das «10 Senhoritas Mais Elegan.tes do Paraná». A apresentação acontece,rá dia 29. dia do aniversário do DIAHIODO PARANA. Aliás a lista está quasecompleta. Um nome de Paranaguá íigu.rárá nas «10» deste ano... .

£ Amanhã, no Restaurante-Escola Senacmais um dos tradicionais jantares festivos doClube do Comércio.

Cumprimentos na berlinda, para o senhorAgilio Leão de Macedo que festeia aniversário.

9 A bordo do - «Aragoir», embarcam dia i4no Rio. tomando rumo da Europa o casal José.

Senhoras Cario (Diana) Fineschi e Fernando(Filomena). Vellozo, em recente noite elegante

na sociedades dò Planalto.

UM DIA DEPOIS DO OUTROGuilherme

Recordações0 Volkslhealer da cidade dc

Rostock. na Alemanha, lá no ai-to fio Bállico, faz dez anos e quercomemoráílos dignamente, lios.tork-, talvez hoie o maior porto dareçrlão tém smiis celebridades:uma hein igreja medieval, queescapou aos bombardeios da Se.gundà 'Grnnijc Guerra, o ressm-gimeníp portuário depois do ar-ra7nméiito pelos aviões in^le.^es,timei^nánòá ? riissòs, a guarda,durante muitos anos. dos restosmortais do jurista llurro fírotius

e. presentemente, o Vplkslhoatér;onde todo bom ator e ípdii lioacompanheira dns duas Alemã-nhns sonham representar.

O teatro se deve a um enlu.siasta furioso. Hanns Anselm Perten. um homem de quase doismetros, que lembra CharlesI.aughton na fisionomia e o di-retor russo Rubem Simoríòv naenergia. Lembro-me de quandome recebeu, no seu gabinete aofundo do belo edifício da Pátrio,tischer Weg: o Góneralhitenclãnt(assim se chama o diretor geral)

e o sen Çhiefdramaturg LotharRucckcrt me esperavam, ao fimda viagem que fiz. acompanha-dn do jovem ator Grubert, rc-Presentante da firma Henschél-verlag, editora de Berlim. Ali

Figueiredo

de Rosíockestava também o homem que nospusera em contato, o diretor ale-mão Werner Hamrher, que viveudezessete anos ¦ no Brasil comolavador de pratos, mecânico deautomóvel, empregado dc eseri-tório. o que. só no final de suaestada,, conseguira dirigir umaopera no Municipal depois defundar aqui o Dculseh .Kammers.piele.

Perten desenrolou-se da Ca-clçira, cresceu seus dois metros,estendeu.me uma enorme mão.sorriu eom os lábios grossos eimediatamente fez um sinal paraa secretaria. Ouvi um estouro,outro — e eram garrafas de«eliampagne» que mandará abrir.Durante algum tempo, falamosde generalidades do teatro, e tro.camos brindes. Quando minha senliora. já entrados todos na ca-pitulb das gentilezas culinárias,referiu-se à «Appfelstrudel», Per-ten fez outro sinal. E à noite,no baile oferecido ao grupoteatral de Bremen, que tinha àfrente o grande ator Albert Lip.pert, surgiu em nossa mesa umaconsiderável torta de maçãs, debem um metro de comprimento.Porque Perten, homem de teatrogosta de mágicas teatrais. Montouuma peça heróica do escritor Ku-

ba diante da praia e na ilhafronteira á Rostock e nessa pe.ça havia batalhas navais com barcosi de verdade, lutas de cava-leiros medievais armados de cou.raça na praça pública, incêndiosde castelos, movimentos de mas-sas humanas como só imaginavaque o cinema permitisse. A umsinal seu, a, orquestra atacou o«Tico-tico no fubá», pnra nossasurpresa; a outro sinal, coman-dava uma valsa velocíssima, aque só resistiam os fortes ses.senta anos de Lippert.

Foi Perten, a energia de Per-Ien, que criou o teatro, com duascasas de espetáculos, a maior pa.ra. cerca de 1.500 pessoas e o re-cinto do teatro experimental, comduzentos lugares. Ele caça ato.res e diretores, procura traduto-res das obras estrangeiras quechegam ao seu conhecimento, mergulha em revistas de língua in.glosa, atrai conferencistas, aplicauma adaptação sua do métodoStanislavski e com isto tornou acidade arrasada num centro dearte cênica da maior importân-cia. Em dez anos, desfilaramno palco do Volkstheater muitosdos maiores atores alemães egrandes obras do repertório clás-sico. Quando lá estive, Lippertapresentava a sua extraordináriainterpretação de «Dom Carlos»de Schiller, nas comemorações dosegundo centenário do poeta. Aorecordá-lo, fico a imaginar o quefará Perten para comemorar osdez anos do teatro que criou eprojetou na vida cultural alemã.

FILMES EM CARTAZPSICOSE*ilme da Paramount, direção de Alfred Hitchco.ek, com Anthony Perkins, Vera Milles, John Ga.

Vin, Janet Leigh, John Mclntire. No Cine Lidoas 14h — 16h30m — 19h30m — 22h. Censura 18

NORMAN, O RECRUTA BIRUTA

(The Square Pcg). filme da Rank. dire.Ção de John Paddy Carstairs. com Nor.man Wisdom, Honor Blackman, EdwardChapman, Hattie Jacques e CampballSmger. No Cine Palácio às 13h30m —15h45m — 19h30m — Zlh45m. Censura

Livre,

JUVENTUDE SELVAGEM

dirpr3Y0JUng Savaecs), filme da United Artisls.caster í-,*

'Tohn ^ankenheimer. com Burt. LanNr. I? Dma Merril. Shelly Winters e outros.«* dne Opera às 14h - 16h - 19b45m - ....

21h45m. Censura 18 anos.

ntROSHIMA, MEU AMOR'HitMhima, Mon Amourl, da França Fit"***• d»*«c*ão de Alain Resnais. com Em.„¦*-"•.•'• RÍT«- Eiji Okada. Estells Das-«. Pierro Barbud • Bernard Fresson.

No Cine São João às Mh — 16h — ...»19h45m — 21h-15m. Censura 18 anoi.

EXPRESSO BONGÔ

(Express Bongo), filme da Metro, direção deVai Guest. com Laurence Harvey, Sylvia Syms,Yolanda Donlam, Cliff Richtard, Meicr Tzelni-ker. No Cine Arlequim ãs 14h — 16h — 19h4õm

21h45m. Censura Livro.

O PEQUENO ROUXINOL

.Éí Pequeno Ruisefior), filme da Condor,- direção de Anionio dei Amo, com Joseli.

lo. No Cine Rivoli às 13h45m — 15h45m— 17h45m — 19h45m — 21h45m. Censura

Livr*.

OS AMORES DE SALAMBO

iTlic Loves of Salambol. filme da Fo«^ ducçandi Sérgio Grieco. com .Teanne Valeric.' lüdniurid.Purdon. Arnold Foá. Riccardo Garròné, Bruncl-Ia Bovo. Jacques Sernas. No Cine Avenida 'às

13h30m — láh2()m — 17h — 10h30m — 20h —21h30m. Censura 14 unos.

QUARTEL NAO E* HOTEL

Filme da Fox, direção de Mervyn L<-i Roy, com Ernie Kovacs, Margo Moore,

Jack Wardcn e Dick Shawn. No Cin»Hilz a partir das lOh. Censura Livr».

ROTEIROEDDY FRANCIOSI ¦

Aniversário dè% PirandelloComemora-*) «1»,»»» %<**? .¦»"'vwitArlo.de morte d»

grande dramaturgo ''^™j£}B}*ittM?e,l°- ° r*críU" '"",revolucionou o teatro d» «&"* « uo todo n mundo. O acon.teclmento nstá senão comemorado em todos w ,,«¦„„, mnsurluclnalmenté ni» ¦• tcrrn I,at"* e m Alemanha, com araprüsentaçflo de sutis Inúmeras pecas. No Brasil elo é bai».tanto conhecido através diu» encenacofj. de «Seis Persona.Kcni à Prociiriide Um Autor». «Est» ^0lt<, Improvisamos».«O Homem da Pior na Boca». «Vestir i« Süm, «O Imbecil».«\HKlm (•¦¦ («« •'•« P'^rc<;e>>,' «""«tHnIndo. todas elas, au-têntlcos sucessos. i'ara celebrar o »5.o aniversário do suamorte o Teatro dos 7 do Bio de Janeiro uprescnturA, «'.dana presente temporada, um dos seus m.ils discutidos tev.iis:«O Homem, a Besta e a. Virtude», soli a dlreçiVi .le «iannlllatto. Em up-osto, Nldla Weja apresentará aqui. durante asim temporada, «Esta Noite Improvisamos», que, execefiofeita ao «Homem da flor da bocn» será u nrlniüira peça deenvergadura do autor a ser ronrcftentuda aqui. ITma oportu.nidade para entrarmos em contalo oom o genial leutrólogopcnlnsular, .

Cilo CostaAqui está nma novidade em

absoluta primeira milo: CiloCosta c sua companhia de co.médias estará em Curitiba nopróximo mfrs de setembro pa.ra realizar uma temporada deS semanas no pequeno amlito-rio du Teatro Guayra. .íSo.cictj- cm Buby Dol», de Hen.riquo Pongetll (grande êxitocarioca) será a peça de estreia.Voltarei ao assunto.

Tagliafero na RússiaMadalena Tagliafero, pia-

nista brasileira que temprojetado o nome musicaldo Brasil no exterior, inte.grará o júri de premlaçüodo Concurso Internacionalde Piano Tchaikowski, a realizar.se brevemente em Moacou, estando sua partida prevista para o próximo dia5. Magda continua sendoum dos nome» de maior evidência no panorama artis-tico da Europa, apresentan-do com freqüência concer.tos e recitais nas maioressalas européias. Esta sema.na, em Paris, voltou a seralvo dos costumeiros elo-gios da crítica especializa-da, por concerto dado, noqual executou obras* deBrahms e Chopin. O convt.te russo constitui uma grande honra, pois além de sera primeira vez que um bra.sileiro é distinguido com omesmo, só nomes altamen-te credenciados o sâo.

0 ANIMA DINHO

Walter Von BockChega hoje a Cuntitra. o tea-

trólogo e poeta gaúcho WaltcrHerbert Von Bock, que vai permanecer alguns dias gntre nós.O vencedor do «Prêmio LydioPaulo Bettega 1960» (com apeça «A Escada>) transfere,se agora de Porto Alegre pa.ra o Rio de Janeiro. A ele osvotos de boas vindas e feliz es-tada aqui, do colunista e destaROTEIRO.

Hoje, no TBHoje à noite (às 31 boras).

no Teatro de Bolso (praça Rui- Barbosa), nova apresentaçãoda comédia de Maurício Távo.ra, «Amado, Tarado», espetam.lo que está em cartaz desdftdezembro. Os ingressos (a 100cruzeiros) sfto vendidos no pró-prio local.

uosamiindo tenlou resistir ásatrações cn; navnlucas. Com umasinceridade franciscana. buscouo repouso, um bom livro, tal-vez b sol da praia'.. Passou o sá.bacio incólume, apesar dos reltc.rados telefonemas de uma damadc vida lorta que. para curtiro arrependimento de haver lar-gado um marido bftca rica porum ¦-play boy» que, de seu, só ti-nha um certo jeito para o chi.chá.chá. ligou nnra o nosso dis-traído personagem bem umas 20vezes, explicando que tinha me-sa no Copacabana, convite comdir-'to àquela ceia manjada (Pln-tade a Ia crem»,• tournedot a IaRosslpl. glaCi surprise-e café).

Roíann-ndo resistiu com a ga-Ihardia de um Castilho, a botarpra cornei- os torpedos inimigosoi1" aquele time dtsmontado pe.lo Zezé Moreira lhe proporcio-num. Pegou um livro de libertinagem atribuído a um clássicofrancês ou a Humberto de Cam.pos - já não nos lembramos mais— e foi ler na praia.

Apesar da aparente vida man-sa. Rosnmundo nem por isso seportou com mais atenção. Pelocontrário, esteve um tempo enor.me na praia escolhendo-lugar pa-ra fincar a barraca e, quandoachou um a seu gosto, verificouque não tinha levado barraca. Eisto seria o de menos se, logopara cair na água, não desço,b/isse que viera sem calção.

Mas. dizíamos, Rosamundò re-sistiu 0 quanto pôde às atraçõescarnavalescas. Durante algumtempo esteve firme. Capitulou,porém. Chegou um momento que.

nfio s':i"ulou mais.. Já estavadeur.d.i até, quando passou umbloco !• -.ntnndo -Deix» andar». Rosíinv.iiidu levantou.se e foi andar.Vestiu uma --Nega Maluca» desua. derradeira espò«a e resolveuir dileto para o «SachaV. En-quanto se fantasiara tomou umapressão lesai dc uísque, apanhouo carro na garagem e saiu comoum doido. E foi chesar no «Sa.cháV. de '.Nega Malucas e grl-tar para os que estavam lá den-tro aquele grito de folião:

— VIVA O CARNAVAL!Todos, isto é, os i três casais

que. estavam no "Saclia*.-^ olha-ram para Rúsamundo com espan.to. Dirão vocês: Só três casais?("orno o Saclia's eslava desanima-do! Diremos nós: Pudera. Já eraquarta-feira, de cinzas.

SO' ESSA... A francesa Suzanna de

Casteras — protegida do co*leguinha jornalista Jota Efe-ge — foi a um costureiro fa-zer uma fantasia para o car-naval. Quando este lhe infor-mou que, para a saia da 'an-tasia ficar mais reforçada iriacolocar dois machos de cadalado, ela arregalou os olhos eprotestou: — Prá que dois decada lado? Eu sô familie,cherry- Pra mim chega um.

CRITICADOS CRÍTICOS

•k OTÁVIO MALTA — (Critico de Imprensa) — «Eslá nacara que o governo não vai íi.car nem com a extremn.diroila,nem eom a' exiroma.e-squerda».

Isto, velho Malta. O govêrnonão deve pender nem pra extrema-dlreita, nem para extrema,esquerda. Devia jogar de con.tro-avante mas, infelizmente,uni medíocre meia-armados quefica no meio do campo e nemmarca o adversário, nem ali.menta o ataque.

-tr LASINHA LUIS CAR.LOS — (Crítica de televisão)— «E»tá provado que Stanis.law Ponte Preta não funcionana televisão. Aquelas pladinhatdo programa «Qual • o ajjui.is?» não funcionam, embora, seescritas em sua coluna, seriamum êxito incontestável».

Dona Làsinha, gratos peloelogio, isto é, dizer que não somos bom em televisão. Mas aspiadinhas do programa citadanão poderiam sair em nossa coluna, pelo simples íato de se.rem de outros. Não temos na.da que ver com o «escrito» de«Qual é o assunto?», como nada tivemos com o <?Miss Cam.peonato» o «Pintando •> Heis»c vários outros programas dotelevisão, nos quais nosso nomeaparecia ora como animador(somos, na 'erdade, desanima,dor), ora como criador do tipoprogramado, mas rarissimamente, nesses programas, como responsável pelos escritos». Ago.ra, se alguns cocorocas invejosos (não é o caso da amávelconfreirinha, naturalmente) a-proveitam para fazer confusãoe espinafrar o filho do donaDulce, nada podemos íazer. Ese dizemos invejosos dona La.sinha, é porque, conforme asenhora sabe, cajueiro doce é oque leva pedrada.

CONJECTURAS 1"As fantasias do Municipal nos

levam a uma série de fascinan^tes considerações. Antes de maisnada, o custo-de cada uma: 2 mi-lhões e 500 mil cruzeiros, preçode uma casa, em Petrópolis. pro.vida de jardim, fonte de águacristalina e lareira' interna.' PJ&,que -sé fantasiam essas Ixcelen^tíssimas senhoras? Necessidadede êxito, simplesmente? O ôxitópelo êxito? Ou a celebração doMunicipal ser.lhes-ia um bom né-gócio, a longo prazo?

Outra pergunta que nâo se po-de deixar de fazer: A mulherfantasiada, juntando scus saláriosou sua mesada? Seu rico e ge-neroso esposo? Ou seria o MAC,para provar aos comunistas, quea vida assim é melhor?

A maior de todas as nossas curi.osidades é sabet que espéciede transporte usa uma mulherfantasiada," para chegar até o Mu.nicipal. Que espécie de conduçãotomou a senhora Judith Bueno,para chegar ao Municipal, com asua «Neves do Kilimanjaro», ou asenhora. Margueritto Marie Ven-tre. com a sua «Constelação», ambas com dois metros de chapéuplumado e uma capa de 60 qui.los? Isto é importante saber. Emquantas viagens, cada uma des-sas senhoras chega ao Municipal.Duas? Três? Que companhia detransportes se encarrega do car.reto? «O Rato Preto»? A «Fink»?

Finalmente, para onde vão as

Judith Bueno, depois de cada carnaval? Passa-se o ano inteiro, semouvir.lhes os nomes.ou saber-lhesdo destino. Surgem, no carnaval,já na escadaria do.Municipal, dando entrevistas pela TV. E somemdepois. Para onde? £ o que ,fa.zenj>da fantasia,, que lhes deu aglória. Tanta pedraria, tanto ar-miifbo, tantas plumas,

Dava minha vida, para conyer-sar com uma dessas senhoras quese fantasiam. Conhecê-las pordentro. Não por dentro das fan.tasias (o que já seria uma in-cursão prodigiosa), mas. por dentro de suas cabeças. Deve ha-ver uma hora intermediária namente dessas senhoras. Um mo.mento «entrei., um estágio «en.quanto». O que se lhes sucede,enfim, entre o despir uma fanta-sia e vestir a próxima.

P.S.LEITOR, a Policia nos

informa que, durante ocarnaval, entre aa pessoassocorridas pelos hospitaisde Pronto Socorro, havia77 casos de aborto e 17 tentativas de suicídios. Istoprova, que é bem maior onúmero de pessoas desejosas de nascer. A não serque se chaine de suicida aquem deseja nascer antesdo tempo.

Na primeira destas duashipóteses, há que se consi-derar: «A vida é mesmouma boa coisa ou perduraimenso engano sobre ela».Até amanhã. (AM).

ELES & EUARTHUR MILLER tem nova mulher, a fotógrafa Ingeborg

Morat. Uma mulher eficiente e diligente. O oposto de Marilynque era a ineficiência e a preguiça em pessoa. Que fará, Miller,para não perdê-la? Todas as coisas que lez, ou todas as coisasque não fez a Marilyn Monroe?' ' Miller faz-se a mesma pergunta de todos os homens que vol-tam ao casamento, após serem expulsos dele. «Como reter mi-nha nova mulher? Devo segregá-la, ou deixá-la livre e exposta?»

Esta foto de Miller foi tirada por Ingeborg Morat, quandoera, apenas, amiga do ex-casal Arthur.Marilyn. E' o retrato queMiller prefere. Esta é uma foto, famosíssima, que foi a ultimado ex-casal, já arrufado, onde Marilyn aparece de costas, com

um decote a descer-lhe até o último osso da coluna vertebral —o cóceix.

HORÓSCOPOPARA HOJE

Os nascidos hoje têmcondicjões favoráveis paraa vida do lar. Devem, con-tudo, evitar os riscos dosnegócios imprudentes.

CAPRICÓRNIO — Pequenas contrariedades senti-mentais, provocadas peloexcesso de ciúmes.

AQUÁRIO — Desfavora^vel. Tome cautela com osnovos amigos.

PEIXES — Bom para avida doméstica- Evite ps.negócios de imprudências.'

ARIES — Não confienos amigos. Evite falar, dè-mais.

TOURO — Bom pafãtô-das as atividades. Confie nasorte. Ótimo para viagens.

GÊMEOS — Receberáuma noticia muito agrada-vel. Desfavorável para o a-mor. .

CÂNCER — Procure manter-se calmo. Controle osnervos.

LEÃO —Fase neutra epor isso mesmo própria para a meditação.VIRGEM — Dia muito

bom para o amor e para re-solver questões familiares.LIBRA — Pense muito an

tes de tomar qualquer ati-tude importante.

ESCORPIÃO — Evite discussões com seus parentes.

SAGITÁRIO — Não de-sanime. Tudo correrá me-lhor do que pensa.

SociaisFAZEM ANOS HOJESenhoras

CONSTÂNCIA KULA ,,Transcorre hoje o aniversárla

natalicio da sra. ConstânciaKula. Feia passagem dos seus70 anos, seus filhos e netes ahomenagearão com' uma festaem sua residência.

¦fy Amélia, esposa do sr. Leãodro Maciel da Costa; Lourdes, eaposa do sr. Cândido Lopes; Ca.rolina, esposa do sr. CónstantinoMartins Breke.Senhoritas•fe Alice, filha <Jo casal Anta

nio Zanger; Abifene, filha do casal João de Melville; Sônia Ma.ria, filha do casal Osman Bru-cher; Liazi, filha do casal Mui**lo Bittencourt Camargo.Senhores¦& Renato Corrêa Pimazont

Henrique Lisboa, Jorge Lessa,Cândido da Costa Leitão; Ge.remias Antônio Maranhão, Carlos Augusto Miranda.

Meninas•ir Mareia, fillja do-casal Ave-

nir Amadeu dos Santos; JoanaAparecida, filha do casal JúlioBahbardt; Baquel Terezinha, filha do casal João Pombo Ricasdo.

Meninos•fa Oscar, filho do casal Hen^

rique Lohmann; Hélio Robertoyfilho do casal Altenir KenapperMário, filho do casal Vu Zem,_ )NASCIMENTOEncontra-se em festa o lar d«.

casal Dalva-Oswaldo de Menazes, com o nascimento de um r«íbusto garoto que receberá o no'me de Oswald Maravalhas dsMenezes Neto.

HOLLYWOOD SEM MASCARAPor J. Consiglio Jr. e Dulce Damasceno de Brito(Correspondentes dos "Diários Associados" em

Hollywood

Um novo galã para DebbieO jovem Ralph Taeger — recénucontratado pela Para.

mount — recebeu a boa incumbência de interpretar um dosgalãs de Debbie Reynolds em «My Six Loves:>, a ser dirigidopor Gower Champion. Por coincidência, Rulph interpretouhá tempos uma «pontinha» na comédia de Debbie «lt Star.ted with a Kisss (Começou com um Beijo), sem imaginai-que logo seria galã da «estrela». Em «My Six Loves»,Ralph interpretará o papel de um jovem reverendo protes.tante, que ajuda uma atriz teatral (Debbie) a adotar seism-fãos. O também novato David Jansen («Richard Dia-,mond», na televisão) será o outro galã de Miss Reynolds.

0"Gr*Jhde Prix" da HolandaO diretor.produtor Martin Poíl enviou uma equipe de

filmagem à Holanda, a fim de apanhar cenas especiais cie«Grand Prixs> de automobilismo, que ali sierá realizado a 20dè maio próximo. As referidas cenas serão aproveitadas nofilme «The Grand Duke and Mr. "Plmm», cuja história gira.em torno de carros de corrida. Trata.sc dc uma produçãode Poli de parceria com Glenn Ford (que será. também, oprincipal intérprete), tendo Hope Lange como «estrela» eCharles Bqyer no papel do Duque. O trio de artistas fU_niaiá «in íocations em Nice. na Suiça e em St. Tropez, an.tes de vjr fazer os Interiores em Hollywood.'

Que fará Eddie Fisher?Muita gente acha que o divórcio de Elizabeth Taylor

arruinará totalmente a carreira de Eddie Fisher. Vendo queperdera terreno como cantor, êle formara uma companhiaprodutora de fiimes c pretendia fazê-lo» para a Warner, terudo Liz como «estrela.-. Mas agora, com as complicaçõesmatrimoniais dc ambos, certamente a. *Çi"a.rner não aceita.,rã mais. seus filmes, que Liz não mais Interpretaria...

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SEGUNDO CADERNO - PAQtNA 4

Prefeitura Municipal de CuritibaDEPARTAMENTO DE FAZENDA

AVISOSòinci-tn alé 31 do corrente terí respeitado o valordos compromissos de compra o venda para paga-mento do importo de transmissão (SISA).

O Departamento de Fazenda da Prefeitura de Curi-tiba está avisando aos interessados que, de acordo como disposto pelo Art. 66 da Lei n.o 2.085, de 21 de de-zembro de 1961 - «n.ão dependem de avaliaçSo e se-rão transferidos pelo valor do contrato de compromis-so de compra e venda os imóveis contratados à vendae obieto da escritura definitiva, em data anterior a estalei, desde que as escrituras sejam lavradas até 31 demarço de 1962».

Assim, os interessados que quiserem gozar do be-neffcio legal, deverão providenciar a lavratura das escri-turas até o último dia do mês corrente.

Curitiba, 10 de março de 1962TEODOMIRO FURTADO

Diretor

Capitães...(Conolu. da ".«¦ P*S- do le. Cad.)arolros por mts, um primclro.tenente, 23.000 e um segundo to.nente 21.000.

O referido memorial diz inl-clalmonte que «Os setores mi-lltarcs esifio, no momento, pre.ocupados com o encontro deuma fórmula capaz da unqua.drnr os soldos a realidade :n-

' «acionária do pais, ocorrendoinsatisfações quo provocam, in-clusivo, o abandono da correi,ra militar e queixas ncnerali-zados ante o paralelo feito deseus vencimentos com os de ca-tegorias de trabalhadores dasmais diversas profissões». Kmais adiante, reíore.se como«perigoso para a ordem infernae segurança da sobernnia na-cional a permanência de ofi-ciais extremistas e de elemen-tos náo identificados com ossuperiores ideais da carreiramilitar», justificando, com isto,que o memorial que assinaramnão se identifica com outrosque possam trazer a marca Ua

agitação política.. .__ :!jj

GOODRICHFUTEBOL B. F.Hoje A Partir Das 15 Horas

pela COLOMBO 101°kcA6UA VERDE x FERROVIÁRIO (Orestes Thá)Narração: MACHADO NETTOComentários: VINÍCIUS COELHOCobertura de Metas: Newton Dalla Bona.Ã Osny SilveiraVolante: Luiz Alfredo Malucelliinformações sôbre OPERÁRIO x CORITIBA: Antonio CuriPlantão: Gilberto Fontoura

pela CURITIBANA • «¦ ^OPERÁRIO x CORITIBA (Vila Oficinas).Narração: AIRTON CORDEIROComentários: JOÃO FEDERCobertura de Metas: Sylvio Ronald & Mauro EdsonVolante: Bayard OsnaPlantão: Algaci Túlio

COLOMBO - "0 MÁXIMO EM ESPORTES"

CURITIBANA • "0 ESPORTE EM SUA CASA"Em issoras, da

ORGANIZAÇÃO ANTONIO BITTENCOURT DE CAMARGO

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JornalistasEscolhem Juizesdo Prêmio Esso

_^ Curitiba, Dorriingo, 11 de Março de 1962

Reunião $ein «Grande Prêmio»Porém com dez Bons Pareôs1 UlVflll , VVIU ?y,y.yn 1 nmi parelha bem reforçada . D(L

Duzentos e oitenta jornalistas,representando 21 jornais e revlstns do Rio do Janeiro e tolnli.-/ando 1.383 votos, elegeram a«Comissão Julgadora» que atuará no «Prêmio Esso de Repor-tagem-1961». Nesse critério democrátlco de seleção, íoram apon-tados pelos jornalistas 81 nomesde proíisslonais militantes naimprensa da Guanabara. Destes,os cinco primeiros colocados foram Odylo Costa Filho, AlbertoDines, Wilson Figueiredo, Fran-cisco Alves Pinheiro e Prudentedc Morais Neto, respectivamentecom 144, 117, 88, 81 e 80 votos.

Em Sfio Paulo, pelo mesmo sistema, foram eleitos os jornalistasHideo Onaga e Perseu Abramo,que, juntamente com os cincoelementos do Rio, constituirão a .ComlssSo k qual caberá decidirquais os maiores trabalhos j«*r.nalistas publicados na imprensabrasileira no concurso patrocina,do pela Esso.

Agora foram indicados os trabalhos para a escolha dos trêsrepórteres fotográficos que com-porão a Subcomissão para julgamento das fotografias que parti,cipam do Concurso.INOVAÇÕESAlem da comissão de 5 iorna.

listas do Rio e dois de S. Pauloque julgará as reportagens queconcorrerão ao «Prêmio Esscv» de1981, será também organizadauma subcomissão de três foto-grafos profissionais (indicados p~Ia Associação dos Repórteres Fotográflcos do Rio de Janeiro) pnra procederem a escolha da fo-tografia a ser premiada com CrS80 mil.

Outra inovação que será npre.sentada este ano: alem do pri-meiro prêmio <Cr$ 250 mil) odos adicionais (4 prêmios regio-nais de Cr$ 80 mil), as duas me.lhores reportagens do cada rc-gião. que representarem -esforçode equipe», receberão placas destinadas aos jornais ou revista*em que as mesmas tenham sidopublicadas, e diplomas do mérito, destinados ao chefe da equipe. Ao mesmo tempo serão con-cedidas 3 «menções honrosas^ àstrês fotografias classificadas imediatamente após a primeira colocada.

DADOS CURIOSOSComo nos demais concursos tam

bem no «Prêmio Esso» surgemcasos interessantes envolvendopessoas que dele desejam parti,clpar. Houve no passado, porexemplo, o caso de um garoto deVitória de 12 anos, que Insere-veu uma «reportagem». Emboranão houvesse sido premiado,mesmo nsllm íoi trazido ao Riopela Esso a fim de participar doalmoço anual de encerramentodo Concurso recebendo todas ashomenagens dos colegas mais velhos.

Este ano, o fato pitoresco tomsido o dc um oldadfio do Rio, residente em Ramos, e que pareceaté agora não ter entendido bemo regulamento do Concurso. Quase diariamente remete para a sede da A.B.R.P., para serem ins.eritas em seu nome, reportagensde autoria de conhecidos profls-sionais da imprensa brasileiratais como Ublratan de Lemos.Luiz Carlos Barreto, IndalécloVanderley, Ronaldo Moraes, Ve.ra Pacheco Jordão, Mauro Sal-les e outros. Na última remessafeita «inscreirla.se», também no«Prêmio Esso de Fotografias»«concorrendo com uma foto da«Keystonc», amplamente divulgada nos jornais e revistas de to.do o Brasil.

Apanhou dosPais e PediuAbrigo à DM

O menor, Nagbe Durval Góes.ontem, completamente ensanguen.tado, apresentou-se à Delegacia deMenores, pdlndo que fosse interna,do em qualquer estabelecimentode Recuperação d Menores, porquesua mãe, Ana Vilescke Góes, «seu pai, Walmor Durval Góes, poiqualquer motivo espancam o ga.roto, sem dó nem piedade.

O superintendente Benedito deOliveira Filio, após ouvir as decla-rações do menor, e constatando oestado em que se encontrava, de.terminou o seu recolhimento en?sala especial, para segunda-feirapróxima, encaminha-lo ao- JuizadoPrivativo da Capital, bem comoprocessar crüninalmentc os des#naturados pais do menor.

O JC do Paraná organizou p»ra e»ta tarde umprograma dò dez provas, iniciando.** a reuniãoás 13 horas.

,l.o PAHEQ — O primeiro páreo náo oferece amínima segurança de aposta, Pois todos os con.correntes stto irregulares e de limitadíssimopoderio locomotor. Entretanto Ilusória e Florzi.nha parecem reunir melhores qualidades, ficandoMinoche como diferença.

2.o PAREÔ — Outro páreo fraco." AlbitO queè o rou-ospecto pode perder para Câra-Curâ, ani.mal muito badoso, Vtstrn, que volta bem o Li.«lmlor que acusou progressos.

3.o PAHEO — Mtlrcel quo 0 o retrospecto nãooferece muita confiança, mas como a turma estárealmente fraca, cremos que é mesmo o nomeque se Impõe, restando Estlvadora, Gentily, co.mo diferenças.

4.o PAREÔ — Emburé que correu bem empáreo mais forte, atuará agora mais sobrecarre.gado, podendo náo corresponder, situando.seGentio, Eloá (volta bem de Uvaranas), Xodó e

¦ Troiana como ameaças cortas.

' 5.o PAREÔ — Zemya ganhou em ótimo tempo| e o' páreo 6 o mesmo. Edi Garden, Malba Tahan,

parelhaeventual favorita, Doscontudo é uma

der* superar agostamos de Xute. como bom azar.

no PAREÔ - Kautlvador anda correndo bem.contudo o aumento do percurso, poderá ta^ora!car rivais como Clraquê e Valor, restando **„

Pardo e Ocaso, c.mo azares viáveis.

o PAREÔ — Qaby correrá muito leve, contu,do o páreo com a lnclusBo de Alpelra. DamaEstranha, Levantino e Sumbl, entiontra.se multoequilibrado. Sumbl caso náo manhelre^ 6 fort»adversário.

io PAREÔ — Parece que desta vez chego»

mesmo a oportunidade para láskara. vencer. Oraclela Kobetto e Zé Fidelis, sáo rivais, todavt»,que oferecem muito respeito.

o PAREÔ — Fox Lady, embora Irregular, |a forca que se impüe a uma preferencia nestecarreira. Pacará, Ararlrâ e Wonder, süo os rival»mais perigosos.

10 o — PAREÔ — Esta ê a prova mais «tr».,ente da reunião de hoje, Iraque, que voltou d*cura correndo bem, mais aguerrido agora nosparece o favorito lógico, onde Ostrlch e Merryparecem ser os adversários mais perigosos.

PALPITES DO DIARIO DO PARANÁ Hoje ID TanimjIlusória - Minoche - FlorzinhaLidador — Cara Cará — AlbitaMareei - Gentily - EstivadoraGentio — Troiana -3 EmburéEdi Garden - Malba Tahan - ZemyaValor — Kautlvador - ClraquêSumbi - Alpeira - Dama Estranhaláskara - Houlete - GracielaFox Lady - Wonder - PacaráIraqtê - Ostrlch - Merry.

• py^^^^r

FALECIMENTO E CONVITEFaleceu no Libano, na cidade de Becharre, o sr. JOSB'

HABD3E CURY, deixando os filhos Bechara e Emely, elacasada com o ar. Tanus Jamur residentes nesta Cap-tral-Os irmãos Wady e Tuíi residentes em São Paulo;Racmd eJamll, residentes nesta Capital. Convidam seus amigos p*vra a Missa que será. celebrada às 7,00 hora» do dia 12,(segunda-feira) na Catedral Metropolitana. t. „__

Por maia este ato de íé cristã, autecipadamente agra.decem.

2.o CARTÓRIO DE PROTESTOS DETÍTULOS DA CAPITALDR. ROBERTO BARROZO FILHO

Rna Dr. Murici 642 - sobre-loja — Fone 4.1909 - «"Edi-ficio Demeterco».

EDITAL DE INTIMAÇÃOFaço público para conhecimento daí pessoas a seguir todi-

cadas e a quem mais Interessar possa, que se acham neste Car.lórlo para pagamento ou protesto os seguintes títulos por naoter sido possível encontrar o» zespectWos responsáveis.

HAFIZ BARK - DupUcata de Fatura por Indicação sacadapoi Henrique Tuzolo & Cia. no valor de Cr$ 14.500,00 venci,da em 8 de agosto de 1.961, por íalta de aceite, devolução e

P!l8 JOSÊMARTINS CORREIA — Cheque sob Nr. 52843 série

D emitido para pagamento a vista contra o Banco de CreditoReal de Minas Gerais S.A. a favor de Luigi Garotam no va.lor de Cr$ 17.000,00 vencido a vista, por íalta de pagamento.

OBS: — O mesmo Banco declarou em carta dirigida aêste Cartório que deixou de acatar o referido cheque em vir..tude da insuficiência de íundos.

HAFIZ BARK — Duplicata de Fatura por Indicação sacadapor Henrique Tuzole & Cia, no valor «to Cr$ 6.800,00 vencidaem 14 de novembro de 1.961, por falta de aceite, devolução ôpagamento.

HERVANARIO PAGÍS LTDA. — Duplicata de 1 atuía sa.cada por Imagens Bahia Ltda. no valor de Cr$ 16.372,00 venci-da em 31 de outubro de 1.9B1, por falta de aceite e pagamento.

GEDALA LOKOTOW — Tmplicata de Fatura por Indica-ção sacada por Carlos Bitenfcld no valor de CrS 39.600,00 ven.cida em 20 de janeiro de 1962, por falta de aceite, devolução epagamento.

ELETRO ALVORADA — Duplicata de Fatura por Indica,ção, sacada por Manuf. de Brinquedos Estrela no valor deCrS 10.642,00 vencida em 30 de novembro, de 1961, por falta deaceite, devolução e pagamento.

MníALY THOMAZ — Duplicata de Fatura por Indicaçãosacada por Abram Benet no valor de Cr$ 15.250,00 vencida em22 de dezembro de 1961, por falta de aceite, devolução e pa-gamento.

MANSURI NAGATANI — Notas Promissórias emitidasa favor de Alfredo Rahd no valor de Cr$ 50.000,00 cada uma(2) vencidas em: 6 de junho, e 6 de julho, de 1961,.por faltade pagamento. Avalisadas por Hitoshi Nakatanl.

ANTONIO WOLINSKI — Nota Promissória emitida afavor do Adyr Ayres de Arruda, no valor de CrS 80.000,00,vencida em 28.2.62. Por falta de pagamento.

ISMENIO DE CASTRO — Duplicata de Fatura por Indicação sacada por Morlin & Merlin & Cia. Ltda., no valor deCrS 15.759,50, vencida em 31.12.61, Por fa$a de aceite e. de.volução.

KING DOG'S LANCHES LTDA. DupUcata de Fatura sa.cada por Irmãos Burgel Ltda., no valor de CrS 10.932,50, ven.cida em 30.12.61. Por falta de aceite e pagamento. .

JOÃO FERES ABIKALAF — Nota Promissória emitidaa favor de Manoel Paulo Ribeiro, no valor de Cr$ 50.000,00vencida em 28.2.62. Por falta de pagamento. Titulo avalisadopor TfíACTO LOYOLA DE MACHADO.Pt*n\mt7acAO PROPEC LTDA. — Duplicata de Faturapor IndicnoBo. sacada por LnboratôrloB Chbapis SA-, no valordc CrS 108.000,00, vencida em 28.2.62. Por falta de aceite odevolução.

ALFREDO RAHD — Nptá Promissória emitida a favor daBanco Nacional rte Minas Gerais S.A., no valor de CrS ...".200.000.00. vencida em 26.2.62. Avalisada por ELIAS FARÁ.JALA BACILA. Por falta de pagamento.ALFREDO HERZER _ Duplicata de Fatura sacada porEsquadrlas Atlas Ltda., no valor de CrS 5.770,00 vencida em1.3.62, por Falta do pagamento.

Daqui e Dali Hoje em uvaranasEloá, alistada na reunião

do domingo e que náo tem suamontaria declarada, deverá-serpilotada por Isao Oya.

B' pensamento do treina,dor Pedro Nlclwl, se tranSfe-rir para Cidade Jardim. Emnossas próximas ediçOes hiíor.maremos com maiores detalhesa ida do jovem profissional à\ a mu. uu

j paullcéia.

' Picam assim tais pessoas cientificada!" para os devidosfins declarados ou darem as razCes porque nao o fazemdesde jA intimadns do subsequente protesto quando nftoatendido o preEonte edital.r

Curitiba. 10 de março dê 1962.DR. ROBERTO BARROZO FILHO — OFICIAL

Chegou do haras para otreinador Abílio José Martins,a égua Fúria Negra.

Rubens Gusso mandou pa.ra o haras Blaine o recebeuAngélica, que estava em des-canso.

Onasses, deixou as cochel.ras de Pedro Gusso Filho, In.gressando nas de Nelson Porte-Ia.

E por falar em «Portela»,o referido euldador, acomodouem suas cochelras a égua Mon.za, que veio de Cidade Jar-dim.

Cornai e Cortiça, sfto osnovos pensionistas de AbadioCabreira. O primeiro- estavacom E. P. Gusso e Cortiça comF.' Lima:

Seguiram a semana pas.sada, com destino, a Sfto Pau.lo. os seguintes animais: Bri.tish Glory. Brltish Idol, NiltonSantos, Vila. Flotta. Ubijara,Obiron. Glamour Giri e DonRicardo.

Passou para a responsa-bilidade de Nelson Portela, o2 anos Montelis. Velo das co.cheiras de Rubens Gusso.

A. alazã Nerissa, seguiupara o haras, onde ficará emdescanso por algum tempo.

Eé provável que na próximasemana, o aprendiz Adir Bo.lino , esteja pilotando alguns; parelheiros. '¦ Já renovou matrucuia, todavia, ostá aguardandodo Jockey Club Brasileiro, umacarta do recomendação.

O treinador Eduardo Go-zik, procurou a reportagem rio«Diário», a fim de informarque espera uma melhor atua.ção da sua pensionista Backeel.Tinha um bom trabalho, outrodia, e não correspondeu. Portanto, convém tomar cuidado.

Por um lapso ds Comissãode Corridas, no programa In.formativo a distância do 7.opáreo seai «errada». O páreoserá em 1.600 e nâo 1.400 me-tros, 'como consta do progra.ma.

Dr. Josino Rocha LouresClínica e cirurgia de olhos,ouvidos, nariz e garganta —Rua Cândido Lopes, 205 — 8.oandar. Ed. Brasilino MouraConsultas: Das 10 as 12 e das14 às 18 horas ~ Residência:Rua Lamenha Lins, 900, fone:

4-2633 — Curitiba.

No próximo domingo, serácorrido no hipodromo de Uva-ranas, em Ponta Grossa, o dásslco «Dr. Caio Sérgio Paes deBarros». A prova é reservadaa produtos de 2 anos de idadee na distancia de 800 metroscom uma dotação de 50 milcruzeiros ao vencedor. O páreoem referência, marcará o inl.cio dos «brotlnhos» no hlpó.dromo princesino. Estão alista-dos sete parelheiros, aparecen-do como mais falados: Ely eJussara. A primeira é tima fi.lha de Dernah e Nice Glrls. Iráà rala com um trabalho de 32"para 500 metros, suave. Jus.sara, descende de Mira e Ba.'durbln. As duas potrancas sãoapontadas como principais no-meg da carreira. Além do clás.sico, serão disputadas mais 5competições. O programa ela.borado é o seguinte:1.0 Páreo — 1.400 meftros —T4 — CrS 20.000,00 — 8.000 —1.0001—1 Doca 56—22—2 Ator 52—33_3 Valipor 52—14—* Estridente 53—5

Pancho Freddy .. 52—i2.o — Páreo — 1.200 metros

T2 — CrÇ 15.000,00 — 3.0001.000

1—1 Abatiz 58-tt62 Ronqulnha 56—i

2—3 Douradinha .... 52—24 Gaba 56—9

3—5 Stuart 57—8Sinistro 52—5

4—7 Sarldon 56—1Plriri 52—7Baltndor 56—3

8* Páreo — 1.300 metros —TS — Cr$ 18.000,00 — 3.000 —1.0001—1 Bebei 52—22—2 Dama do Paraná 56—53—3 Marjory 48—4

Impatiens 53—64—5 Hârascema 48—1

6 Violento 52 34.o Páreo — 1.300 metros —T3 — Cr$ 18.000,00 — 8.0001.0001—1 Dulcinélá 50 62—2 Tenório 53—1

. 3—3 Doneta sa 3" Dress 56—64—4 Banety 57_4

Dama do Iguassu 52—25.o Páreo — 800 metros — Cr$50.000,00 — 10.000 — 5.000 —Clássico «Dr. Calo Sérgio Pae»de Barros»*—1 Ely 53_72—2 Ernan B5_3Jurídica 53 23—1 Escala „, 53 4.

"?rly« 55-54—5 Jussara 53—«Japonesa 53 j6.0 Páreo — 1.500 metros _T5 — Or$ 20.000,00 — 3.0001.0001—1 Debacle .' 5o__2

2 Másculo 53 .2—3 Balonés ss_74 Baicova kr r

3—5 Cívico 5^26 Arapoti sz__14—7 Margarida 55^0" XartinelU s%y8 Dama do Cairo ,. 56-1

l.o PAREÔ1.200 metros — 60.000 — „15.000 — 9.000. As 13 hort-(T—9).

1—1 Ilusória, N. Portela 2—*j2—2 Herol, A. Macoski 1—{53—3 Minoche, A. Zanin 4—884—4 Florzinha. A. Soares 5—85

Agitada, M. Motta 3—SI

2.0 PAREÔ —1.200 metros — 70.000 — „17.500 — 10.500. As 13h33m(T—6).

1—1 Albita, A. Ribeiro . 1—852—2 Cará.Cará, H. A. .. 5—573—3 Vispa, A. Saldanha . 3—55

4 Morro Agudo, E. S. 4—5?4—5 Llbador, B. Boatel . 2—57

» Até-Lá, I. Oya 6—57

3.0 PAREÔ —1.000 metros — 70.000, —17.500 — 10.500 — 5.250 — Aa14hl0m (T—5).

1—1 Mareei, H. 6—572 Heróico, A. Ribeiro 7—57

2—3 Estlvadora, E. S. .. 2—554 Euxino, A. Zanin . 1—57

3—5 Ira Madrid, A. Couto 4—556 Barrete, L. Nickel .. 3—55

4—7 Dirá, A. Soares ... 5—558 Gentily, E. Ferreira 8—55

4.0 PAREÔ —1.000 metros — 60.000 — .,15.000 — 9.000. As 14hl3m(T—12).

1—1 Troiana, L. Nickel . 8—552 CoraUnus, A. Couto 1—54

2—3 Emburé, A. Macoski 5—57» Taipero, H. Akyioshl 6—51

3—4 Gentio, O. Moura . 3—5!5 Emur, E. Ferreira . 7—51

4—6 Eloá, 2-557 Xodó, J. M. Lima . 4-51

¦ f«

5.0 PAREÔ —1.300 metros — 60.000 — ..15.000 — 9.000. As 15h20-l(T—10).

1—1 Zemya, J. M. Lima 2—5SAmon Rá, J. Esteves 1—57

2—3 Edi Garden, N. S. . 7—5SMalba Tahan, A. S. 4—M

3—4 Xute, E. Sampaio 3-5)Dama do Leste, M 6—Bi

4—6 Desfiadora, B. B. 5-51Don Boscó, J Martins 8-51

6.0 PAREÔ — ;1.500 metros — 60.000 —15.000 — 9.000. As 15h55a(T—14).

1—1 Kautlvador, I. L. .. 2-512—2 Ciraquê, E. Sampaio 5—B3—3 Valor, J. M. Lima . S-574—4 Rio Pardo, W. Nunes 4-61

Ocaso, W. Queirós . 1—"

.7.0 PAREÔ —1.400 metros — 60.000 — ..15.000 — 9.000. As 161i3*«(T—16).

1—1 Gaby. A. Couto ... 1-*2—2 Alpeira, J. Martins 4-5?

Jota Silvestre, A. S. 2-33—4 Dama Estranha, A Z. 6-31

» Levantino, E. S. .. 7-514—5 Sumbl. J. Esteves . 5-9

Mont Grande, N. P. S-W

8.0 PAREÔ —1.300 metros — 80.00020.000 — 12.000 — 6.000. »17h05m (T—1).

láskara, A. SaldanhaFlamur, A. Couto .Graciela, E. SampaioCatito. I. Oya ....Houlette, N. SantosGia, J. Scarpln ...ZéFIdells, W. NunesMontelota, P. C.Colibrl, J. M. Lima

1—12

2—34

3—5»

4—678

*-««8—542—545-5*7-513-5»6-5«4-5»1—5Í

AGRADECIMENTO E MISSA DE 7.o DIACotlnha Soares Corria, filhos e genros, Prisdllano Corrêa%

f"í03' £f,.1'llna,„?orrêa Re1ui5° ° f»hos, 'viú ™ PriscilloCorrêa e filhos, Wilson Barbosa e esposa, MaWíSS1 «taCosta e-esposa, Francisco Sinke e filhos. Sylvia Pereira AIves e filhos, Zenon Pereira Leite, esposa e filhos Ceítaa c^i"rêa Brand e filhas. Elpldio Soares Gomes, esposa e filhas"Manoelita, Soares o Almeida, Francisco Pereira esnft«e filhas, Aracy Soares Gomes . «, filhos -OT^*' - eoPft8*

consternados eom o falecimento" to~wJTZ£mE!^Sf*^irmão avô, tio e cunhado »*pmo, pais, sogro,OEOILIANO C O R K * \agradecem sensibilizados as manifestacõe» A* «fL- -^das por ocasião de seu falecSto SSSíStfES aSE»parentes e amigos para assiaitrem à Mtasa te 7nfár& ***

será celebrada em inteç&o à sua hS ? .1 ^ que13 do corrente, terça-feira; às 8h30 ™ in 'ÍE?"' "° dlatedral M«rtropolit-ai£. ' °° Altar K6t "* Ca-

9.0 PAREÔ —1.300 metros — 60.000 — '15.000 — 9.000 — 4.500. *17h40m. (T—13). 1

1—1 Fox Lady. H. A. .. MR. de La Noche. MM 2-~

2—3 Pacará, A. Saldanha 9-*D; Tran-uilllo. A. M- 1-?Ararlrá, A. Couto . 10-*.

S—5 Retruco, N. SantosListo, A. Soares ." Klral, N. Portela .

4—7 Wonder, E. S. ..Ubajara, L. NickelSalvador, Z. Santos

4-51

6-íl

lO.o PAREÔ —1.200 metros — 80.000 ç¦

•20.000 — 12.000. As 18nlfa(T—2).

1—12

2—3»

3-45

4-«

Iraque, L,Autora, AMerry, N.Luxford,

J. LimaCouto ..Santos •

A. SoaresOstrlch. H. AkyioshlBackreel, A. S. .•-Justo Madrid, E. f-Ginga. O. Moura .•Folha Seca, W Nunes

¦,y

Descarga para aprendizes crtdos os páreos. O presente Kerama é publicado a título •£FORMATIVO, prevalecendo r*U apostas o oficial.

¦

LAJJO DEVIDO A GNCAÜERNAÇAO .^mam^im^sm^.-^v-fí^.<-:- ¦ •mf^f-

Curitiba/ Domingo, 11 de Março de 1962

RI0N SAI E SERArolHPANHADO POR '

OTROS DIRETORES„,,,„,• nntoni em absoluta

IÍOLTmÜO, <IU« Arypn Cur

rL'" il mè entrará prova.""'.' amnniií com um pedi.

rlícw" pnr seis mms, de<ln Za me informou a re">" c0 .,„ n'. Com a solda

fSelSfríi rproídencia dontrnrum ieis nnfon

«iln Dl*. Com ¦•

í£S v»l «correr total 010

,0,ibeiiwis onlr, ,|P futebol

tj£%$t*"deixará o Co-

ontem quo o HLonversnndofalou que

ritiba, o mesmo acontecendo comoutros diretores.

Reinaldo Duchoux PereiraVico.Presldcnli! o quc nssiimirAa presidência do clube no Impodimento tle Aryon Cornelson flcnrft n vontade pnrn roorganlzara nova dlrclorlu coritibana, man-tondo uns e nomeando outros omsubstituição nos que vôo saircomo é o caso do diretor do de'pnrtaraouto do futebol profissio"-nal. >.

LflíjíJ«íâa»«^^

MILTINHO:VÍTIMA DO"CALOTE" .

<!>• volta a Curitiba o presi.le José iSiihni, depois daleni q-.ic realizou pelo Nortelistado, onde inclusive sofreuacidente automobilístico. Mi.esteve presente no almoçoo maioral atleticano ofere-

n crônica ontem no Gracio-N'a oportunidarld os clirigen.'Io rubro-negro solicitaram

maioral da Entidade Mater atle 2") rie março, para que

WA SICA" DE PEDRINHOEU A VITÓRIA AO ATLÉTICO:xUNTE O CORITIBA

ni um goluço do Pedrlnh.tf*»a0 Uhl falta, „ Atléticort,ri/!2tem k Urde a e1"^Coritiba, por 2x1, no ¦•otelo• o no.Altp da Glória emUl? u" Copo Tribuna."ccano vençk na primeiraa (toradeira os rubro-neçro»*SU'ram dois tentos, frutomelhor trabalho, principal.1„ A„tri° Pet-rlnho, Rena.»*. a f?,°' 0fl ãrttnttéí con.úlnh

d° ,ime <la «baixada».™n« aproveitando de um."'na grande área contra,"migtirou o marcador prõ'"'"'• O Plaenr so voltou a

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»*& dAN,VERSÁRIO DO ATLÉTICO ,m • «r8nlc° i "* *n,<m!o •¦iteneourt de Camargo, recapelonoi»"""Idade, ,*

"p<,r,lv" • »«clel, com um almoço no Country Club. Na"* «¦«¦ 30 o

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¦tlaticano, ladeado por sua «ap6aa e pela ara. Josí Vieira•Slbul, durante s almoso de «Mem.

mg^Qiqsyiztj&f&i^^ t~~M-^fr^rrfr

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Agua Verde i Ferroviário«¦ae» Tondo COmo alrnp

CONTRATO DE ÍNIN1NH0PODE SER SUSPENSO.

NAO SE APRESENTOU

principalx Forroda Vila"

a tarde.

Está havendo uma irama diabólica c bem urdida pelo seumio:, visando desmoralizar o atacante Miltinho, pertencente ao-oritiba. Não somos dos quo admiram o profissional do Coriti.

Hão somos dos quo admiram o profissional do Coritiba. To., roces sabem disso, oiravó» das criticas que sempre fizemos.nsnoira pouco cavalheiresca e deselegante mesmo do popular'0jador,

multas vezes, desleal e maldoso. Admiramos porem,õlc o seu amor próprio, o seu amor pelo cluba que defende hámos, não merecendo o fim qua lho estão reservando. Miltinho¦siá mal. Sem o vigor-que tinha om ano» passados, quando fa.ia de sua íogosldade uma arma bastante eficiente para usar:ontra o adversário. Miltinho hoje limiia.se a reclamar faltaslos adversários, quando se atira ao encontro deles, vendo que,ãn pode maíi disputar bolas numa Igualdade rolativa. Contl.unimos achando quo Miltinho prejudica sua equipe, e está ago.o, mais do quo nunca prejudicando-a como ficou bom claro poricssiêo do sul-brasiloiro. Não jogou Miltinho o a equipe rendeunullo m.tis. caindo quando o veiermo jogador enirou na can.ha. Por mio colccá-lo, enião, se o próprio diretor do futeboloclamn pnra todos que Miltinho está «matando» a equipe? A•esposla o fácil. Focilima até. nara quem conhece os méjodos

hoje são usados no Coritiba, quo se parecem multo comqueles »uo eram usados, nos Idos do baixo mundo do Chicago.fá unia vingança preparada contra o jogador, maquiavélica

¦:smo. visando sua cômplela desmoralização. Aí nos insurgi.nos o confessamos advogados do atleta. Não podemos admitirima injustiça de tal natureza. Se os próprios dirigentes acham¦ur Miltinho está mal, por que então permitem sua escalarão.[uanáo a experiência ioiia sem êle deu sempre corto? E* a von.ade de ír.-r-bar com um jogador, que afinal do contas, mosmoüvorginde da sua maneira de se portar na cancha, na sua ma.icira rio resositar o adversário, temos quo reconhecer os seusnérita»: e os benefícios que êle proporcionou ao seu clube, de.enriendo-o sempre com ardor e não medindo sacrifícios paraimo vitoria, ciem de ter dado sempre o máximo quando em ^eíesa da seleção paranaense. Não podemos conceber que ago. <5a, um autentico aventureiro quo se intitula dono do Coritiba, 5Í[Ueira expor ao ridículo uma carreira que sempre foi dedicada Slesinterçssadaméníe em favor da sua agremiação. A vingan. £a eslá .clara meus amigos; Miltinho íoi um dos únicos jogado- 3e* ii reclamar o «tolde» de um diretor, que prometeu «bicho» 5'xlra aos jopodorçs e at» hojo não pagou a promessa. Enfim o Ç.crilíha, Mia lorcida e seus profissionais, vivem hoje fase «he- 5rra. Eem dúvida, que admite até acontecimentos como êste. 4,

TLÉTICO PEDIU'ATA E MILANI ' .

ETEU DAR: 25possam realizar um amistoso In-terestndual contra um clube ca-rioca ou paulista. Logicamente oassunto só será decidido amanhãpor ocasião da reunião da Fede.ração °aranaensc de Futebol, jáquo ainda não foi solucionado oImpasse surgido com a marcaçãodo prélio entre Operário e Mar.cilio Dias para o dia 18, em Itajai.o que obrigará a um adiamentono certame.

Depois de ser multado por terfaltado aos treinamentos no Atlé-tico Paranaense, o meia Nininho— que ainda nüo se apresentouao técnico João Lima — poderáser severamente punido pela dl-retorla. quu se mostra dispostaaté a suspender a vigência do seucontraio, enso o atacante não seapresente no treino de hoje.

Como se sabe todos os craquesforam dispensados para o Cama.vai e Nininho não se apresentouna data marcada, pelo que foimultado, e agora, novamente dol-xou de comparecer na «baixada».O técnico João Lima não sabuexplicar o desaparecimento doatletn — quo foi visto cm Curi-tiba ontem — e nem as raíõesde nâo ter se apresentado aindn,

Amanhã a diretoria do rubro-negro deverá estudar o assuntoquando então so saberá o queestá ocorrendo com o craque.

Domaia assinou:Caso de Ronaldficou para depoisDomaia assinou contrato ontem

com o Coritiba. conforme era es-perado. O craque receberá o pa-drão de vencimentos dos atletasprofissionais do Coritiba c napróxima semana terá sua situa,cio, legalizada perante a F.P.F.pois viajou para Criciúma paratratar da sua transferência para ¦Curitiba. O Decano deverá man-dar um emissário a «Capital doCarvão» a fim de pagar o passede Domaia que está estipuladoem 30 mil cruzeiros.

Tondo como atraçãoo choque Agua Verdevlâr|o, o alvl-cclosloGuaira inaugura, |ioJuparto dos melhoramentos intro-duzldos no Kstádio "OestesThá". As solenidades serão InLciadas na purte dn manhã, quundo será ruzuda uma Missa emayâo de graças pela alma dosaguaverdeanos extintos. As 15horas, no Estádio, serão Inauguradas aB obras, npós o que have"rú um coquetel aos convidadosUo alvi-ceieste. Na oportunidadeserá ' homenageado o grandeaguaverdeano Manoel Higino dosSantos, eom a Inauguração detim bronze, no novo setor dearquibancadas cm concreto armado.

O AMISTOSOAs lSh30in iniciará n pelejoamistosa entre Agua Verde e Fer

rovlárlo, cotejo (pie tem caráterrovanche para os anfitriões, ba-tidos no último amistoso realiza-do na Vila Capanema. O alvl.ee.leste tem apoias um problemaque è Arno, vitima de uma dis-tensão na coxa. Osiris, Luis oFonti; Fcrramentc, Titure e Pa-cifico; Levi, Japonês, Arno (Ma.rio Ferreira), Neiinho e Djalma,e a formação mais provável doquadro da Vila Guaira.

PERROVIARIOO Ferroviário ao contrário es.

ta cheio de dúvidas e problemas.*Fernando Knalp não estará naativa e o time só será escaladomomentos antes do encontro.

Atração/SEGUNDO CADERNO - PA01HÂ S

de Hoje na fila GuairaCoritiba x OperárioDisputam «Negríssimd»em Vila OficinasVoltam oH protniíonlatas dadeclulto nentir.ckmal do certame do

81, Coritiba e Operário, a novoconfronto em pro»sofrulm"ntoao torneio sul brasileiro. A ou.rloaldado Jo publico «S maior nuc

o lnterei.se «n rolacAo ao inutchCuHpétdftdo em torno do desenrolar v norniaj ou nilo jo préllo,Jfi que lieadu o ultimo prellu do

campeonato, um ambiento pou-co tranqüilo foi armado em re.dor do prcllo, com os bastidoresprincipalmente envolvendo clu-b'.'s q dlHífGtjtes, numa j-tequen.,

cia Intermtnávol do aconteclmoiitos, uu» serVlram apenas paradar sempre maior emocuo c Iam

bém descontrolar o« nervos dosjogadores .Jau bwka áquípes;1 BIndiscutivelmente que foram in.volvidos de maneira direta nos¦acontecimento» poirt-d»clsío cul

minando ^ntílu com primuiro prelio do torneio sul brasileiro,tiuflndo cfnas pouco recomendn.vos foram rogstrfldns 30 bèmque ali tnmbím o iirliif.ro talvr-senvolvido naijuele roldão de

acontecimentos, tumultuou o anda-mento da contenda- Dal a eurlonldade. Inegável do publico,flori primeira yóí muo o Coritib» irá «té Tonta Orosnu, depol»ilé tres prdios eni Curltiba. Oque'acontecerá ó quo dHxa a torclda curiosa, i& que em funcíloda clflflftlflcftçAo o préllo nadatem parn aprògentav, poi« oc riube» estftn nfastud"» totalmuntudos prlmclrói postos,

DUVIDAS

No Coritiba existem duvidasçomò sempre, no aeu ni<-io docampo. Parece qug irtiitinho so.

ri unado outra vêz no Importan!»»S'.'tor, embora. Juauinna tenhaapresentado grande atuaç&o emItajai. Alem disso Miltinho nüoesta em boa forma, o que podo.rá complicar as coisas para o

Indo coritlbano, Ar-el tso o midio d« apnio eom fluimârftés cb.mo «stoppew na melhor fórmuladefensiva Uo alvi-verde. No Opnrajrlo nâo há duvidas o todos aque

1.111 que formam a equipepai do alvl.neere estertoacáo nesta oportunidade. A «MiposIcCo de luta e do una. *t«é»a»

quo conforme a euptrin»rH>aa*»que os operarlanos dl sem paal,sulr, ti multo grando o pejaeápes.-i cino fator cssençal para •triunfo.

ESTUBIA ANTONINHO

Na equipe coritibana » wnMMa,do será a preenua de Antoninh*como zagueiro lateral fasend»sun estrela no lugar de Ctarsznija íura do íutoboL

DETALJIE8

O prcllo scra dirigido por J*-sé Barbosa de Lima. Neto, d»

vendo começar Aa 15h30m, bav-tndo preliminar entre equipesamadora» de Ponta Oroasa. Queturfo termino bem o aue o /«te-boi paranaense saia fortalecidod'í.stri luta.

j

ner movimentado na etapa der.radeira, atravfis do um tento deRenatinho, assinalado de fora daRT.andu área. Pedrinho com Umaautêntica «folha seca-» conquif..tou o tento da vitória justa cn»favor do Atlético. O juiz foiOswaldo Vilelu com um bomtrabalho e as duas equipes for.maram a.s-gim: Atlético — Raul,Paulo e Arnaldo; Amauri Jucáe Renatinho; Gilclo Mag»no (Ct5.Sar), Pedrinho, César (í/aertes),Alfredo e Motorsinho. O Co.ritiba — Gildo, Roberto e Rose;Waldir, Rui e Jorge ;I)alvir, Ju.qttinha, Vera, Quajentinha e,VI.cente (Wilson). i.:.,

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MULTILA1X) DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

Tentaram Invadir Casade Mulheres; um RecebeuTiro sem Saber Quem Atirou

Onttam, por volW das lliliOm,na casa du tolerância de AllaaeAzevedo, situada à rua TenenteJoão Gomes da Silva, 17, Ha.mllton Cunha, com IS anos,João G. da Silva o AntenorGaaaparim de 20 ano», todos re.tsidentes nesta Capital, tentaramentrar à força na casa, aicndo lm.pedidos pela proprietária, quofoi auxiliada pelo guarda doaerviço no Cine Mercês.

Quando os rapazes sc retira,vam do local, tendo já pércòr-rido uma distância de 100 me.tros, foram alvejados por umdisjüiro de arma de fogo. r Hu.milton Cunho foi atingido peloprojétil. A policia desconheçaquem .seja o autor rto dispam.

O Bum-dü &cba>Hi?.o da Silva,

conhecido como Bondo o »Le5oda Chácara» neguu ner o autordo disparo. O guarda dc servi,ço no Cine das Mercês, tam.bém' negou que o disparo tlves.„ia sido dc sua autoria. Aa mu.ilheres Nair Paula 'e Mnrla deOliveira, pensionistas, aralatirimA ocorrência e afirmaram nãosaber quem foi o autor du riU.paro.

A vitüna e «eus companhei.ros, perante a autoridade deplantão, afirmaram que o autordos disparo».foi um militar maoque não podiam identificá-lo.Hamilton om seguida foi conrlu.zldo ao PMS, onde ficou inter.nado. Ah armas do» cívicos nftoforam apreendidas para ser pro.cedido o exame da prova de ba.UstlÒB.

- > .HABEAS CORPUS

0 il..tii*argtda»r Ant.nlo Fr.tKO Ftrr.lr. d, Co|jCott-tj.tio- Otiral <¦¦ ¦>¦"»'«• ÍS ft»»ÍJ •-"•*.¦• ta-,*,nl.ntío, • «lm <*• «•»¦••«•¦ d<" ¦"d,'v" «"0«nt., a"hibt..i <otpn«", dt»""»» « •-""," ""¦pre.ndld, ,„,Ir* 10 • I* <*• mairco corrtmtaj, noi dl» „ hor,, t(|lqu» nlo houv«t •Kp»dl«ntt norni»! np Fò,0 Crlmln,|d. Capital, o Julr d. Direito dt. 6.. V.,. c.lmln.l, j,,,,Rlbtalro de'Campai, reild.nle.» tu. S.ld-nh. M.rln|^J3B - J.e andar. ;.i

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CasoAsso

CONGONHAS DO CAMPO,(De Moacyr Jorge -- (Men.dional) — Arigó vai ser pio.eeaaado de curandeirismo. Intua,tamento, mas voi. Nós conhe.cemos espiritas que fingem mc.diunidad». Que sào uns boné.cos farsantes diante dos enfer.mos. Aproveitam-se da Ignorân.

de Zé Arignação Méd

Demonstra quIritolerant

<-iu popular para tirar proveitofinanceiro. Um delos, homemdo cabelos grisalhos, cítmpli-vdc uma farsa inominável. Neméle, nem os seus companheiros,podem usar o nome de Arlg-VPorquo o médium Arigó coan.bate esse falso espiritismo e dizabortamente:

— -.Ninguém deve viver Acusta, da doutrina. E os que fo.rem diretores de qualquer Inn.tltuiçâo devem apresentar ante*a declaração de bens. O espiritaduve ter uma profissão defini,da, que lhe garanta o sustento*,.M-asa, acontece que oa falsos cs.píritas não exercem profissão

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0ica é

nenhuma e vivem como ntibn.ho» à custa dos Infelizes qüeoa procuram c üoh que acredi.tam na sinceridade dc propo.sitoa. A boa fe do brasileiro éculpada da prosperidade dc«seedesonestos que yivem A sumbiada - meti iim idade;,.

Homens dea»a nsptácie Já fo.ram denunciados pela reporia,gem. Una delea,. espiritai o mé.dico formado, chegou a dar re.coita aos muitos. ¦ E por eü.aarazão que concurdtunos e dis.coi-danios do artigo do professorFlaminio Favero, na «Folha da.Manha», de 30 de abril de 1B5U.O curandeiio deve ser examina,do pelas autoridade» de SaúdePública. aS um mui necessáriotjue deve existir sob controle,tl-ovada a furea deve ser . Imu.Uiatamentc preso e condenado.ÉHlc não é o caso de José An.gó. Náo promete cuias «enia.cionais, não promete milagres,mas tem um dom que falta 'Osmédicos: o acerto em SOÇ^ doscasos.

Diz o professor Flaminio Fa.vero, em artigo publicado na;Folha da Munhg» de 30.4.50:

— «Hoje é diverso o prismapelo qual pretendo contemplaro curandeirismo. Venho quase aelògiá-lo e fazèr.lhe a defesa.Pelo menos mostrar alguns presa,timos que êle tem na coletiva,dade. Persiga-se esse érimint».so, pois a lei e a moral a tantoobrigam, mas concorde.se queéle tèm ns filias benemerén.cias,..».

E diz mais" o presidente tioConselho Regional de Medicinade São Paulo, lio artigo pubii.cado em 1950:

— «Não há necessidade dedizer o que seja o curandeiro.Todos sabem: é quem exerce amedicina sem habilitação pro.fissional para isso. Quer dizei-:fá-lo embora não tenha passa.do por um curso medico, únicomeio idôneo para a aquisição dacompetência técnica exigida. 15diversa csrsa habilitação, da le-gal, que pressupõe e completaiaquela. A falta de habilitação

. diante da lei da parte de quemtenha a outra, implica na figu.ra delituosa do exeacício ilegalda medicina. Esse é o conceitodo curandeiro, embora o Códiganàp dè qualquer deíiníçi.0. O.curandeiro sabe a medicina. E.xerce.a, mas não documenta pe.Ib curso regular como adquiriues»se conhecimentos.

Diz mais adiante o médicopaulista:

-— «Mas, em que é digno delouvor o curandeiro? Por doasmotivos. De inicio, porque, uaconcorrência ilícita e desleal queoferece ao médico, sobretudo nuinterior, põe a este em briosa eo estimula para o estudo e itrabalho».

Realmente o professor Flami.nio' Favero tem razão. Arigósem oferecer concorrência (estaé a úniea diferença do curan.deiro) eatá pondo em brios al-gunex médicos de Minas Gerai3.Essa a razão da perseguição.Uma das razões e a principal éa perseguição religiosa.

È diz ainda o grande profes.sor de Medicina Legal:

— «Não basta que o faeulta.tivo tenha, para si, a proteçãoe a simpatia da lei, que lhe per.mite, à sua sombra, e só a ei»,o exercício da arte de tratar.Os monopólios, às vezes-, dãomargem a que os «eus usufru.tuários cochilem ou durmamembalados pela regalia obtida.E dal, quanto ao médico, os ore.juizos para êle, para a medii*i.na e para a. coletividade. A con.corrência é um bem. Aindamesmo a ilegal, como no casoem apreço. O curandeiro empróspera atividade obriga o mé.dico a vigiar constantemente, e,destarte a mêlho» servir aque.les que necessitam de seus cui.dados».

São os médicos desmoralizai,dos, que não querem estudar oque Arigó faz, que pedem a suicondenação. Não acertam comOs doentes e combatemx um ho-mem que tem o dom de acertai-.Bote c o papel do médico Fer.nando Megre Veloso, presidente

do Conselho «egioaaal dc Maadi.cina de Minas Gcrni» o do me.dico Bolívar Drumond. Fracas,saram e não querem admitir ofracasso. O sr. Megre Velosoconfeesou na revista *3 Tem.pos». de Belo Horizonte que na.da poderia afirmar sobre Ari.

gó -aem ver o qüe êle faz. Nea.st?' caso eslâ confassando quemandou processá-lo de má fé.

So n&o viu náo pode julgnr «•guém. Nonhum mvdico «5dar o diagnóstico^ aem ve,paciente. A su» entrevista £ra a situação. A AssociaMédica de Minns Oeraiat ,Conselho, Regional de Medita,de íflòás Gerais mandaram a»cessar Arigó porque o padre iselmo exigiu o processoé a realidade.

«Vedete» Levou ViolentoSoco Mas Policial foiQuem Machucou a mãoMaria Did Salun foi recolhi-

da ao xadrez da Delegacia dePlantão, à disponição do 4.o dis-trito policial, por tentar agredira agente policial Roselis. no in-terior tia Delegacn de Menores.Em «u poder, foi apreendidauma faca com bainha e uma te.a oura.Maria Did Salun agiu assim em

razão de uma batida efetuadapela equipe da DM nos aparta,mentoa n.os 5 e 7 do prédio 246.da rua do Riachuelo. Vizinhosdaqueles apartamentos haviamregistrado queixo, anteriormen.te, afirmando quo naqtfeles lo.ciiis, costumeiramente, realizambacanais entre menores, que tearipor hábito se exibirem em tra-jes menores, fazendo verdade».ra algazarra.

Na batida efetuada pela DM,foram apreendidas as menores,

D.S. com 1(1 anos, I.C. comanos, R.R. com 17 anos,dc outras maiores e, a pritiei;«vedete» Maria Did Salun.ta quando atgTCdim a agenteminina Roselis, levou umlento soco no rosto,, desftppelo agente Tancredo iquta egou a machucar a mão, dadiviolência da bofetada).

Os apartamentos eram o*iidos pelos menores Paulobeck, Reynaldb Nunez, Rolj.Penteado e Odilon Quent,quais, a principio, negarauentrada aos policiais, para de;concordarem, na condiçãonão serem incomodados.

Cumprida a promessa, os inores nâo foram apreendida*as menores foram encamiídas ao Juizado Privativo dapitai, para serem recolhidasreformatórios.

Polícia Quer Saber seMenor Fugiu Mesmo pcCausa de Briga na Pensai

Será instaurado inquérito poli- ponta-pés, produzindo.lhe fariaciai pela Delegacia de Menores, tos, Paulina adiantou que foraa fim de apurar as irregularida. áada a se defender da aajresíides verificadas na «Pensão da consequentemente, causouPaulina», situada á rua Tibagi. 386. ções na menor,durante o qual ficou ferida a me Yolànda Ribas da Silva,nor M.C.S., obilgando.a ean fugir menor, declarou que ántqdoide casa e pedir guarida em casa te teve um atrito com Paulide seu namorado.

Com a fuga dai menor, piorou asituação, pois, seu namorado R.S.,também'menor, manteve relaçõescom a fugitiva.

Perante a autoridade policial, aproprietária da pensão. PaulinaBaraus. que fora intimada a prestar declarações alegou que a me.nor, querendo tirar revanche deuma rixa anteriormente havida enire sua mãe , e a dona da pensão,*pós ofendê-la com palavras debaixo calão, agrcdiu.a a socos e

DesbaratadaQuadrilhade Menores

Os agentes da Delegacia deMenores apreenderam ontem,quatro menores que formavamuma pequena quadrilha de la_drões, mas que efetuaram grandes assaltos, causando prejuí-zos avaliados em apriximada.mente Craj 300 mil.

Os menores são J.V. com 16anos, fugitivo do reformatóriode (iastro; L.M.R., CS. eA.S., fugitivos da Escola Cor-a-ecional do Canguiri.

Os pequenos delinqüentesagiam principalmente nas cã.sas residenciais e comerciaissituadas nos bairros da Capi,.tal, quando sabiam que nos re-feridos lo'cais nüo havia vigi.l&ncia, e de onde carregavamtudo o que estivesse ao alcan.ce, depositando em local prójprio, sob a. guarda de um ou-tro elemento até agora desçonhecido da polícia.

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proprietária da pensão, mastudo havia sido esquecido, navendo motivos para a novarência. Disse não acreditarPaulina tenha obrigado saia fiJabandonar a casa, em suacia.

A DTC foi notificada do drecimento da menor e tae«mente capturou.a .e apresento:DM, onde foi expedida guiaexame de lesões corporais,de conjunção carnal, para,riormente, serem tomadas avídências necessárias.

Agrediu aAmante eRaptqu o Filho

Maria Luiza Martins, solteargentina, com 28 anos de'de, residente no edifício *íjapartamento 1.405, às Wde ontem, apresentou-se aylegacia de Plantão, a fim t*gistrar queixa contra seu !sio Jasé de Albuquerque »residente no edifício Sant»1tarina 'Perante a autoridade dc f

tão, Maria Luiza declarouseu amásio pouco tempo*da queixa, a agredida ajsmtftte, produzindo ferimen»luxações. Para terminai'afronta,. raptou o seu fil»0apenas 7 meses de idat»nome José Maria.

O delegado de plantão <diu gruta para exame «aões corporais e encaminla*1pia da queixa à. delega»2.o Distrito PoliciEil, a vaer instaurado inquérito 'a agressão.

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CADERNO DE.

DOMINGO

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Aventura em Alto-mar:50 Dias no AtlânticoO «Belmoré». barco do 33 pés

a. il toneladas, colocado em oi.lavo lugar na regata Rlo-BucnçsAU-es pretende voltar à- Gra.Bretanha à vela atravess-rado oAtlântico. A partida esta mar.-ada para a quinta-feira, do Ia.te Clubo do Rio de Janeiro, naGuanabara. Quatro oficiais na-vais e um oficial do» fuzileiro-,britânicos fanlo a traveseia, calculada em 50 dias no mar. Ob.tiveram eles licença da Marinhaoa'a participar da aventura, sobo comando do Tenente Sex.

O -rBelmore*. veio ã Américado Sul à bordo do «ParaguayStar», em viagem da 5.000 milhasObtivèra colocação digna denota em competições cm alio.mar já tendo atravessado emduas ocasiões o Atlântico, umadelas sem utilizar o motor. Construido em Ems-worth, Hairípshi-re no «»1 dn Inglaterra .há qu*i-tro anos. O -/Belmorei* venceu ?*.•egata transatlântica para a suaclasse, num percurso de 3.500milhas de Bermudas à Escandinávia pela Copa Rei da Suécia..

Os tripulantes do «Belmor-)*•me decidiram tentar a aventura( o Capitão G.M. Wheatley, de33 anos, do corpo de FuzileirosBritânicos, o Tenente Peter Vit•fard, de 26 anos oficial naval de

submarino, Tenente.Teronce Mar.tin, de 35 anoa, da Aviação Na.vai, o Suhtenento William An.ilerson, do 21 anoa, e o TenenteSex, comandante da equipe), e_perani subir o Atlântico Sul, atéporto da costa africana. Aproveitando os ventos' aliàlos do íüldeste, rumarão para o norte, éhtão, travando luta renhida em

melo ao cinturão de calmadas,calor opressivo e as Inesperadasrajadas i equatoriais.

Quase na metade do caminhoentre as Índias Ocidentais e asCanárias,, viajando impulsiona,dos pelos alislos, passarão a aprovoitar os ventos do ocidente, pa' ra a ultima longa etapa, cru.zando o Atlântico Norte. Eti-s.i

região é assolada por fortes tempestades nesta' época d6 ano.mas o Comandante Sex e seu I.medlato ji têm experiência nes.sa zona,' adquirida quando.da re•rata transatlântica da qual participou o «Bélr-iorè-- Lutaram,então, contra o mau tempo, 'naságuas entre a Islândia1 e o CaboWrath escocês. ¦ • " •'¦ ,

A Televisão na Holanda

»?-• :M r*J b^í (¦¦*•¦» m+* *¦*•• ^*-* etemeí* 'SBS .

VILLARL0R

Vinho demesa

Clareie t* Branco

UM» ESPECIALIDADE

| CONS TANTIN01t*»-] c*J e"*j c»-« r* s c*s p-t-i e*J ckJ c***-*--* e*-* e*>

Os primeiros tempos da televisão na Holanda, que teve inicioem \1951 foram tímidos c hesitantes: uma emissão de hora e meiaduas noites por. semana, em umestúdio provisório Instalado omBussum à uns 5 quilômetros de Hilversum. Havia somente uma esta-,ção transmissora com uns dojs miltelespectadores, número »ste quefbi aumentando muito lentamentenos primeiros anos. Apesar disso,no. entanto; logo se construiu iimsegundo estúdio e pouco depoisum tercei.o..As horas de transmissão foram aumentando prog-rcssivi*.mente e a partir de. 1955 já haviaproüramas de televisão quafc* _ noites por semana, com transmissões,às quartas é sábados à tarde* paiaas' crianças. Instalaram-se novos retransmissores paru que as provincias circunvizinhas pudessem lambem captar as emissões e pronto:A febre da televisão.tomou'contados holandeses. O número de aparelhos registrou uma curva asecndente: 40.000- em princípios de ..1956, um ano mais tarde. 120.000em fins de 1953 400.001) •'•_ atual.mente 630.000. para uma _op> !açâo de on/.e milhões e meio de n.i.bi tantes.

Hoje em dia a televisão holandesa apresenta portanto, um aspectodiíe-fente dsqúele de há nove anos.Todas as noites cqm exceção das-egundas-íeiras há um variado programa de noticias, esportes, filmesteatro, atualidades, e...vaifiedade.,sem esquecer .é .claro, ás transmis-soes da, Euróvisão, a cuja cade.:a

a Holanda está associada, junta,mente com outros 13 países curi*.peus, e graças à qual se pode itrtestemunha à distância de .iconte.cimentos de transcendent;:l importáncia, tais como, a coroação aaBainha dl Inglateria em Londres,o.enterro do Papa Pio XII no Vaticaho ò campeonato de fuicbol^a visita dc Krushchev a Paris eoutros.

Na Holanda, como em muitosoutros' países a televisão está nasmãos das organizações de vadiotíilusão. O serviço holandês de radioa.íusão para' o interior se baseianeste sistema único; i seus programas estão a cargo - de"cin .o associaçòes radiofônicas correspondentesàcinco coi rentes principais da população holandesa do' ponto de \istr. ¦ político, religioso e tilqf.ttio,'mas as emissões em1 onda curta dbra o estrangeiro: estão a cargo* dcoutra instituição, independente darádio interior holandesa, que ca Radio Nederland.

: Eni matéria de som • e técnica,as cinco associações radiofônicasnacionais estão reunidas na chamada fundação da N.R.U., (Nederlandse Radio Unie» (União da.RádioHolandesa) e no domínio da televisão constituem a * «Fundação daTelevisão Holandesa» que administra os estúdios e presta a sua colaboração para os programas das a:

sociações alem de encarregar-se dapreparação e transmissão de ijmnoticiário cinematográfico nqcional einternacional e dos programas decinema.

A televisão holandesa nõo é camercial, sendo sustentação, pqr umimposto an__l'*_e*30 flp.in. que todo proprietário de; aparelhos: ,detelevisão tem;'aue'.pagar a"o*;servi-ço de Correios, Telefones e:• *Telé_.grafos, a fim de: gozar.

'da»:niagiado' pequeno -dtângulo.

Presentemente; __iscittfi.se unioutro aspecto. Deve-nií oii .iaó; criaiuma segunda rede õe televisão,cbm- o objetivo de servir õ* cdméy-'cio? Já foram fundadas algumascompanhias que solicitar., ao governo concessões: para: o_erecer ao público programas publicitários. .Osjornais já comentaram êstetassunto de todas as maneiras, a!favore contra e as sociedades;.de publi,cidade. consagraram • uin congressoao tema mencionado . O conselhoda Radio já serviu por duas ve.zesde assessor junto ao governo,relativamente a este assunto; Ogoverno estuda a questão e,.espera,se que o Parlamento venha a cii.scutir o problema ainda esta anó.

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O novo sistema de televisãoem cores concebido na Françafoi apresentado ao publico britanico em estágio de experiênciano dia 19 de agosto último, porocasião da abertura de uma ex.posição de televisão organizadapela «General Eletric».

AERONÁUTICAERANCESA.-—A Nord — Avt&tion acaba

de receber encomenda de 20engenhos-alvos ' S.F, '•- 20.

São esses engenhos_a_vo« destinados atiro de ensaios e às receitas de * engenhos 'SoloiAr Hawk ! fabricados na ,Europa pordiferentes, paises cia- OTAN.

. .' Efetuou seu prinveiro vôo-do experiência em Bpürges o.prLmeiro avião «Super.Brousea.r-J»de série construído pela Nord.

. Ayiátion. A experiência tevecompleto' êxito. ¦

—• Fpi conferido ao. piloto deprova da Sud-Áviation Jeari Boulet, o «Prêmio ícaro», criado peIa Associação dos Jornalistas.Profisoio-iais de Aeronáutica ede Astronáutica. O premiado éo responsável, na espécie, dos helicopteros «Aloutte V eHtv,além de outros, e' o prêiniiò lhrtfoi atribuído por seus vôos como .«Alouette in». por cima ÃoHimalaya,

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PRINCESA BEATRIXA. Princesa Beatrix dos Pai. ;

sés_Baixos completou 24 anos; de..idade. Ha mtds velha das .qúa_tro, filhas : da Casa Real Holan.áe. a e Herdetea Presuntiva.. úoTrono daquele* paia. v

A Princesa Beátrix é uma-jovem alegre dotada de caítvaniesimplicidade, qualidades que atcírnaram' muito querida de todoo.se.ii povo. Dedica-se às mais variadas atividades, desde os áspor*tes até obrigações'oficiais residitantes da sua- posição social,*-;¦ Tem especial Inclinação, paraa.pintura, qjoe-herdou de sua avóa;; Princesa Guilhei-mina. Nos ..esportes, aprecia principalpientia equitação,' já- tendo participa-do de diversas competições dij.;;enero.•• Em fina do. anb. passado,, te:*minou seus estudos de Direito deSociologia, na Universidade daLéiden, juntamente com peque,nos cursos de Histórir. -far1*!.

. tnentãr dos Paiscs-BaixOs e História Moderna, matérias qUe lhe

, sjefão-dc grande utilidade quando vier' á deeempenháv a difícilfunç&o de Rainha; de uma nação..

Ao lado da vida social e fami.*liar qúc, leva,.demodo igual ao-de' todas is .n^oçás. de sua idadetòrria parte ativa na viía publicadó pais, realizando visitas ofi.ciais-ao exteriqr.i participando coriio membro, do Conselho de Esta4ü da Holanda e desempe.nhando as i tarefas oficiais, quelhe são confiadas.

Bô l U.LJ.GXÍ ^J^x^ ¦para , -a~

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TERCEIRO CADERNO — PAGINA 2 DIÁRIO DO PARANÁ

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEMDO ESTADO DO PARANÁ

AVISO N.o 20-62CONCORRÊNCIA PÚBLICA

O Diretor Gemi do Departamento de Estrndas de Roda.cem do Estudo rio Pnrori-, chama n atençiio dos interessa

dfll Pura o Edital ri.0. tim, publicado no Dif.no Ottctal do

Estado no 1 de 1 de março rte 1902 referente n execução

dc trabalhos rodoviários na Rodovia FK-71. trecho Sao Mar.

tinho-Florestópolis.. oreentu, sübtrccho estaca 510 (cm b*o

Martinho) ;i 3-420 tem Porecatu),Os serviços a executar são o» seguintes:ul Terraplenagem mecânica necessária a implantação bn.

sica correspondendo a uma movimentação ria ordem de

400000,00 m3 < . .bt Terraplenagem mecttn)ca com compactação racional em

camadas sucessivas de acordo com as normas, bem como obras

de arto correntes dn alvenaria e de concroto.A concorrência achti.se aberta até as 14 horns do di«

27 de março do 1062 ntt sede do- DKR/PU. a Avenida João

les*», 103 sob a prei.idei.ciii do Eng" WILSON H1B1S1UÜ

DK -ÒUZÁ. lm.„Curitiba, 8 de março de IU8-

SAUL H A 1 ZDiretor Geral do DER/PK-

A CAMINHO DO ESPAÇOGa primeiros navutfadoreu fo- todo« o> esforços que se íar.om pa olhos para o alto, vito a oainlnno . A^qglo AntODÍO Dallegrave

Curitiba, Domingo, 11 de Março de 1962

primeiros navegadram ousados que. partindo paruo desconhecido, abriram caminhoupara a clvtliiaçflo e como num amplexo estreitaram outros povos Hforam portadoras da fé a todo >mundo. A eive, devemos gratl •dfio...

Os primeiros descobridores, ou. ..tln... (lesprrwirum os lendas deque sulcando ns águas dos pceu,rios seriam tragados por elas, Pencantados por sereias e anlniDismarinhos jamais voltariu u cisaquo deixaram afoitamente. Contudo, a estes ousados devemos o caminha das índias e na rotas parias Américas para a Accania e purn os mares dotoonhocidoa rioAtlântico ou do Pacífico.

Hoje, a história se repete!...Mesmo agoru, ob derrotistas in

ventarii objeções para desaprovar

O Mundo da violência

é sacudido por BURT

LANCASTER!Filme proibidomenores de 18

HOJE EM SESSÕES14 _ 16 19,45 e 21,45 H

pari.anos.

Sábado no OPERA na

sessão à meia-noite-. —

TENTAÇÃO DO DESE-

JO — O furor de amar...üm grande espetáculodo cinema Japonês! —

Filme para adultos!

OperamwmuLmni ssw

liíorços que se íur.em p.ira a conquista dos espaços sid.reos c dizem:

Por quu Hiulur fortuna? tnionsas paia vencer o espaço désoonllucido quando mesmo nn Terrn tomos problemas ainda insotiiveis?Hor (|ut* nfio redobrar ulndn "mula

esforços uo combate ao cAnner'.',..A estes responderemos:

O homem devo trabalhar tdominar ri hálurexa, descobrindo,lhe os sugrêdos, por ordem duDeus, u ptliiliitinanieiitu so irão soLucionflntio os problemas, cadaqual a «eu tempo, e sem dèscaiinu, porque são múltiplos o iivíi.tiitos. Nfio se devo parar, ou vol.tar-sc apenas pura uni lado, musem todas a.s direções, porque pro-blemas Sempre existirão, por estemundo rio Deus. O homem, curióso por nuturezit desejo sempre taber. e por isto. consciente irabu.lha no seu miste-r e assim taz u

. vontade de Deus que lhe irá le.vaiitundo o veu do desconhecido,a nlaKurse sempre mais e mui-O Suhnista, antevendo as bclezíi.tinfinitas das alturas dizia que «osCéus cantam ns glorias de Deus»,e por isto bem haja os que ousamcomo os seus predecessores e partem pala a aliciante .aventura daciência moderna, elevando os seus

Domingo no OPERAem matinada — Festi-vai de Tom & Jerry —

Somente desenhos doRato e o Gato.

ÜMr.ÍLME~ÉXTRÃORDPNÁRIO E INESQUECÍ-

VEL!Filme proibido paramenores de 18 anos

_sssm_

•ws vouns sava&jesj; 0ÍÍ.4Í--RRILL/-.2SK,.—-..,_.»..SHELIEYWINT-S I

olhos paru » nho. vAo a caminhodo uspiiço cónmlco, om buncti tiaquilo com que sempre sonharam.

Santo Aeostiuho dizia «moctoiuido sentindo a inquietação humanaque não deixa dé pesquisar enquaiito tiver quo viver debaixo dns c_trolasi «Fizeste-nos, Senhor, pataVós, e nosso uoruçíio estará inçiuiato, até que descanse em Vis»; Te.ciáti nos, Domina, ad te, ti '.nquie.

:um eit cor noatrum donec itquloicul in lo».

Kstc é o autêntico grito apoiogótico de toda a humunldari. quovai em busca de Deus. mesmaquando trabalha pnra descobrir c«Segredos qne DtíUS colocou um toda a Criação e pioscrutando.lhe osmistérios louva o eterno Artíficede todas ns coisas. Tortos fomos feitos puni Deus, Deus é o nosso til-timo fim, e _'Eie está a nossa felicidade 1,..

Mas nem sempre os que ousa-ram, íoram compreendidos:

Quundo llermnnn Gunswintitconcebeu o seu veiculo Intorplanetário, foi preso por prometeraos outros coisas irreulizáveis.Quem sonharia chegar até os us-tros?... Não devemos fita.Ins delõngt.... Assim, quando Ouddur,construiu 0 seu primeiro foguetecom propúlaãnte liquido, os jor.

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jtn 1'ilmp cobre o omor.U umiú luuuu numnrlulu;'

MIJI.K *M th -WS - t«M»•«»-*•• V

Em retrato r»c«n*e, aparaca e anojor Ohetmaa Stepanovilch Tltov,da URSS, qua. a bordo de um aaiéllt* da qua» cinco toneladas,desçrevau dezoito voltaa «m torno da Trrra. cobrindo uma dlitin.cia correspondente a mais de duas reaes a da Terra à Lua, per-

manecendo cerca de Tinte e cinco horas no ««paço.

nnls dn época o receberam com escíirneo, e chamaram-lho de .idoso,nesto imitador tle Júlio Vcrnè). ede o.professor do demonstrada in.competência!»...

E qual foi a pnga de HermunnObertli, autor da primeira análisematemática du trajetória do íofluote, senfto o ver -so impedido de doutnriir-se pulu Universidade de Hoi.denberg, por sua desqualificada ousadia, c de «indigna especula.São?...

Al, e quantos homens do olên-cia erraram ao julgai' os outros, econsiderar impossível olcvnr.se daTorru, o vlnjtir pelo espaço Interplanotaria?»..,

Ató n_ quu hc sorviam do n.yinposado 'jue o ur paru subir, foram«lunáticos*. Mal compreendidosSantos Dumont om Paris, o os ir-máos Wriutli noB EstndoB Unidos,porquu ensaiavam os seus tímidosvôos om aparelhos impulsionadospor motor. O astrônomo SimãoNuwoomb, por exemplo, dizia queos Wrigth deviam aproveitar maiso tempo em coisa útil o não se o.cupur com perigosas aVenturns.

JE não houve sábio que dissessedo tróm do ferro que ins desatinadus velocidades e a perniciosa fumaceira produzida por esso <ca.valo do vapor» não podem deixardc ser altamente prejudiciais paraa saúde dos passageiros? Mais ainda, a simples vista desse monstrodc ferro, na sua corrida arrelimadora é suficiente para urovocarnas pessoas os moles de naturezapsíquica e corporal?*

Todavia muito cedo, veio o toropo desmentir que nado üe podi dizer, stja impossível. A velocidademorosa dos nossos trens, ultrapassou com o avlno, o limite do som,e foi alem... E a ciênci. progt..diu até ser possível por nm órbitao primeiro satélite artificial, coífoque a principio se duvidava, co-mo Inacreditável. E após o primeiro lançamento u Rússia e os Rs-tados Unidos fizeram girur poloespaço alem os seus satélites artifieiais, e coube aos cientiuta. IfUSsos u glória do ulcançar n Lua comum artefato humano. £, oi Eila-dos Unidos «o preparoin paru iuiiçar um satélite artificial que girará mn torno do Sol. i

Algum tempo depois é lançadoo primeiro astronauta russ. cmórbita o qual, depois de Jar assuas voltas cm torno da T?rra. rctorna no ponto de partida. E os tolegrufos noticiaram osso íoit-i doousado Yuri Gagarin. E logo i?pois, a inosma proeza é isvnd.u aefeito por outro russo, GhemvmTitov, que, tripulando úm Jingòtíhodirigido pelos cientistas soviéticosgirou em torno da Torra. Mas nfiose pende que tais empresas íoramInvadas a eteito somente com éxitos. As primeiras experiências malogradas, são-nos totalmente desçohhècidiis, porque eles só contam\ antagens.

Os Estados Unidos, como a Rua'••siáVTherdelros dos conhecimentos

rios alemães,,por conquista no quadiz respeito aos foguetes dirigido»não podiam ficar atrás, e VonBraum com outros cientistas ian-.quer. fizeram as suas experiência*com Alan B. Shepard o Virgil Gisson. e ogora, eis que os Estados

Unido» no dia ^0 dc fevereiro colocuram em órbita com grande su-cesso o astronauta norte.umcrietino.lohn H, Glenn, que do interior du

cápsula elevada pelo foguete Mercury, relatou o quo viu c sentiuregulando clí' próprio sua càpsu-l.i om órbita."

(Continua nt> próximo domingo)

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VESTIBULARES DE ENGENHARIAA Direção do PREPARATÓRIOS PEDRO II (Cur-

so do Prof. Diamantino) congratulando-se com seuscorpos docente e discente pelos magníficos resulta-dos obtidos nos Exames Vestibulares de l.a Cha-mada do corrente ano, tem o prazer de comunicar aosinteressados que:

. l.o — Entre os seus alunos aprovados nos Emniesacima referidos, destacaram-se os seguintes:"l.o

Lugar — (I.T-A. no Paraná) — Silvio DaviPaciornik;

l.o Lugar — {Engenharia Civil) — Igor Stopa-novskt;~l.o Lugar — (Engenharia Mecânica) — DirceuClementi Maiorino;

2.o Lugar — (Arquitetura e Urbanismo) — Ale-xandre Krasinski Filho:

2.0 Lugar — (Engenharia Civil) — Herminio Sal-les Teixeira;

2'.o'Lugàr'—'"{Erige'nh_ri_ Civil) .— Antônio Jo-sé M. Pesuoa;

2.o Lugar — (Engenharia Química) —Fausto José Machado Reiner;. •. ¦ -. -

4. o Lugar — (Engenharia Agronômica) — Napo-poleão Claro de Oliveira*

2.o — Obteve a única classificação do Estado doParaná no Instituto Tecnológico Ja Aeronáutica (XT.A.) na pessoa do seu aluno SILVIO DAVID PA-CIORNIK;

3.o — do número total de 52 (cinqüenta e dois)classificados nos exames de primeira chamada da Es-cola de Engenharia (Cursos de Engenharia Civil eMecânica), 31 (trinta e um) foram alunos do Pedro II;

4.o —" do número total de 11 (onze) classificadosnos exames de primeira chamada da Escola-de En-genharia (Curso de Arquitetura e Urbanismo), 5 (cinco) foram do Pedro II í

5.o — do número total de 18 (dezoito) classificadosnos exames de primeira chamada da Escola de Enge-nharia Química, 9 (nove) foram alunoe do Pedro II;

_6.o — na Escola Superior de Agricultura e Veteri-nária (Curso de Engenharia Agronômica), conseguiuaprovação de todos os seus 10 (dez) alunos cândida-tos:

.-o — a exemplo de orientação que vem adotandonos anos anteriores, publicará oportunamente, os re-soltados gerais obtidos por seus alunos do período dc1961;

8.0 — encontra-se à disposição dos interessados, na^ecretana :do Curso lista completa dos seus a!bem como, fichas de assentamentos individuais.

Í~Si*»i4-.Vi». .OO J_ ____ -. _

o.o — encontra-se a disposição dos interessados, naSecretaria :do Curso lista completa dos seus alunos,bem como, fichas de assentamentos individuais.Curitiba, -28 de fevereiro de 1962Eng.o Diamantino Conrado de Campos — Diretor

»,lio_aula John H. Glwm. do. U.SA. .«• *•" ltê« ™»M en» '«n0 ^ Ialta.

rn^y^™10^^ ABERTASCURSO INTENSIVO DESDE 0 INICIOInício das aulas: 2 DE ABRILTermino do Curso: 20 DÈ DEZEMBROTrimestralmente: Exames vestibulares simuladosRecapitulaçoes: 2 de janeiro (Resoluções de

problemas tipo vestibular)tí _. .' _. yA<*AS LIMITADASRua Mal. Deodoro, 167 - S.o andar - F. 4-2103EDIFÍCIO PERICAS

HffT" ¦— -. ¦„¦===-;

I (anova ótica Praça Zacarias, 53

CURITIBA

ANTES DE AVIAR SUARECEITA, CONSULTE-NOS

SEM COMPROMISSO

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,' ¦'¦¦"'','. ..,- ¦¦ " ¦ .'"y ' .' "' '"¦•"—y -'¦'•-'-yr^ Diário Feminino

Curitiba, Domingo, 11 de Março de 1965 TERCEIRO CADERNO - PAGINA 3jilUslll-ll^ ** l~ -| ljl_|

V. ¦ •¦.-¦'.;

MrwmMfrMTiM-MMrtMiMTíTMiritTiTrfiiTiiiiT íiiiffiiiliilliMMnTHHilfi^^ ivííiíiutól.!

(tohi-ântrci«aü Esportiva a'Môçi5|||fl||^|^^||^

Apesar das ferrenhas batalhas contra as calçascampridas,..as moças não entendem razões! Querem usá-las,..ném que seja por poucas horas todo mês, por ai- \gurriás meias horas toda estação. Cada urna delas estáconvencida' que de calças compridas se parece aindamais com a imagem que fez dela mesma. , '

Infelizmente, nem sempre é verdade. Infelizmente,nem sempre uma moça sabe'ver-se a si mesma com aque-le necessário destaque, para melhor avaliar eventuaisqualidades assim como eventuais defeitos.

Mas, já que as moças são aquelas criaturas teimo-*as que todos sabem (e nós mulheres também o sabe-mos, mas gostamos que seja assim), continuam a usarcalças compridas em todas as ocasiões, muitas vezes asmenos adequadas, pensando que isso faz elegância.Nem sempre, acontece como-elas pensam. Mas nós nãoestamos aqui para polemizar com as mulheres de calçascompridas, mas — olhem que ironia! — aconselhar- ;lhes um outro tipo de traje, ainda mais novo -e sofisti-cado.

As exigências para a mulher que quer usar calçascompridas são diversas e muitas vezes vão desde a ma-nhã até à tarde, quando não. vão até à noite; mas, se asmoças quiserem usar calças compridas à noite, exis- .tem modelos absolutamente especiais. Como êste apre- ;sentado ultimamente em Turim em cetim de seda puraou em shantung côr verde-àgua. Mas não se trata só' de calças interessantíssimas, justas e compridas até otornozelo; mas elas fazem parte de um conjunto comblusão bordado nas mangas é-no decote, blusãó que temuma linha muito doce e romântica, e que, sem as cal-ças, poderia parecer uma simples camisola de dormir deuma Madona de Florença de 1300.

Mas para a moça que,.gostando de usar calças compri-das, não quer parecer-uma boneca de salão, eis o con-juntinho para a praia de listras rústicas brancas sobrecinza-escuro. A pala grande para os botões é em piquetbranco e termina-com um lacinho achatado. O short écurtíssimo e muito prático, coisa que não poderíamosafirmar para as calças compridas muito justas.•|

êSKSSfifeSJS ;í^*»r^5rEí^^í5tai3á!»««KaÇr j

SSSKÍÍ8&

Conjunto esportivo de short e blusão, •> m listras rústicas, brancas e cinzarescuro0 short é muito curto e prático. No blu são, uma pala em piquet branco com botõcí

cm cima e um lacinho achatado.

níoma em yuelquer tom¦

MARIA REGINA MELLC0 velho Tiâo Ia andando. Detevè^Sé no por- ;'«o verde, de madeira. Os olhos cansados e

niortiços interrogavam n paisagem árida. O riobarrento, as margens de capim ralo e seco. ocpu nublado, comn numa promessa do impôs,sível, Fazia tempos que nào chovia; apenas,ameaçava, para maü irritar e desesperar os la-vradores; O velho Tião nao via nada: pensitvana sua roça que o sol queimara. As hortaliçastenras e bonitas, grétndas'como palha seca. Emcasa. os filhos pediam pão. a 'mulher estavadoente O negro sentiu o próprio estômago re-clamar. Fazjn dois dias que não comia.

Suspirou, olhou para o-quintal', onde umasenhora loura cuidava das .flores e colhia-as. Ele

Olhou as mãos maltratadas comWC construirá sua família: eram¦* mesmas mãos que agora ba-tlam palmas, traduzindo sua der-rota- O som foi baixo, mas, aindaassim, foi ouvido.~ Que deseja? — indagou, sor.n"<l->. a senhora.— Eu—eu. ,. se não fosse mui-to dificil..:

; de comida,soca.

ergueu as mãos e tez menção de bater palmas.An-ependeii.se. Todo o seu rosto era uma más.cara enrugada e feia. Apertou as mãos nodosas,fez uma careta de dor. Durante alguns lnstan-tes seu olhar perdeu-se nos movimentos da donaem seguida suas pupilas apagaram.se para o ex.terior. Apenas o seu eu tinha um mundo

'dc

sofrer, composto de terra rica, de plantas mur-chás e do sentimento de impotência.

Novamente ergueu as mãos hesitantes, no-vãmente não realizou seu. intento... Sentia.seaíqüebrado, humilhado Sempre trabalhara, nun-ca pedira nada a ninguém, só a Deus, E agora.Deus lho falhara?..

eu .queria um pouco• A patroa sabe. a

a terra... tudo não obe-«oce mais..;; nâo e... _ na'sua''fiifiisão as palavras, soavam ocas,s"n sentido, falsas, mentirosas.— Eu sei. KU sei, àeixe estar.nuo vou lhe arninjnralgo...' -"*. c<>m um rame .de florezinhasnos braços e um sorriso "de in-"editlidade nos lábios, entrou emasa yolt8ll om.seguida com unssjindmehcs de,pão com carne

„„„ 'aD segurou os alimentos">m mãos tremulas, e foi.se, sem

Il,k '¦?¦' com raiv* ™e'smo\

_uva de. sua pessoa rebaixada,norttl?

C0IHiivS<> humilhante dePedlntc, raiva daquele pgo que"aoganhara com seu esforço, que3,bava não merecer.11""!'0'11 olhou.0 afastar-se, aL,'p!° desnorteada, depois deu

mo -«a Pfrcce W« o ofendü Co.de í,T

in2ra,0s «-«es' pedintesmelhor cs™!hem profissãoc ¦ • • — no intimo estava

satisfeita, sentia-so feliz. . Keali-zara uma boa obra. Talvez ai-guém houvesse assistido a cena.caso contrário . daria um jeitonara que soubessem e saisse nosjornais. Sorria, imaginando, onome nas letras dCimprènsa: —iA caridosa senhora...» Queridainvenção! Com' um suspiro de fe.licidade retornou para as flores,sua única preocupação, seu .úni-co problema.Sebastião, dentes cerrados, .an-

dava com as pernas duras. Sen-tin.se gelado. apenas as mãosestavam em fogo. Abaixou osolhos: os slimcnlos queimavam-lhe a pele calosa.. insensível aocabo rústico da enxada, frágil osem defesa à vergonha que-ex-porimentava. ¦—.-,. . ,

De repente, êle notou que algo as araucárias com seus- merieios I

de anormal sucedia. 0 rosto

alimentos; era a. chuva. a. chuvapor que tanto pedira, rezara e---'.ara nos meses passados. Eraa torrente que lhe -teria poupadotoda a, série, de torméntos. e dbficuldndes dos últimos tempos.

Abaixnu.se, negou o pão inchadopela água, com a carne agora, 5 idesbotada e. continuou a estirada. * '

A chuva caia e sorria. Divertia,se com. o sofrimento do. infeliz,sentia-se realizada com o fracas.so dp homem. Derrubara |imcorpo ç uma alma de fibra, ar.rsmes>ara na pior das lamas ur»feixe de músculos. Agora, frá.gil car-assa de 60 anos;..

A chuva cantava, sorrindo noiramos dos pinheiros, dos euca-llptos. Fazia de baixo no farfa.Ihar dos coqueiros e palmeiras;

umgrandp ponlo de Interrogação,inspecionou o bairro conhecido.Notara uma dissonância na mo-nolonia. nm acorde vibrava soltono ar. Era um acorde bonito,isso êle sentia sem compreender,ainda. Atravessava os vales, agi-tava o rio. molhava... Molhava?Os olhos do negro cresceram nasórbitas: — Molhava? — repçtiasem achar uma ' explicação ' paraaquela lógica que a palavra en-cerava Molhava?- — enterrou acabeça nas mãos; deixou cair os

sutis, arpejavam os- galhos, en.c.irregando-se dos solos.

O negro ouvia sem compreen. 1der. Não conhecia nada de com 1riass> ou de pautas, não enten-dia música, mas, sua alma depoeta fêz.se ouvir. Ele vergou 1chorando;-B chuva redobrou, sor; irindo. ,.,

lima sinfonia nostálgica e Ine- 'dita foi escutada; executavam.mo homem e a Natureza; uma sorrindo, e outro soluçando. Estra-nha confusão de sons... sinfoni:ém qualquer tom.-..

************«««,*£S£S£S£.*CSM4í£1C4£SCSP̂ >^ti^)tr«)dt^n^^'"' iiiiwwBetsmiwxittXis^t»;

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OUROVERDE&Tcrvi BOA90 KC

Eis uni conjunto rio calças compridas e blusão, lan-çado pela casa de confecções Igeat, de Turim. E'em côç branca, mas os tecidos são diferentes. A blu-sa é comprida^ cortada à homem; e tem uma f itinhapassamanaria de veludo preto qne atravessa, em to-ào o seu comprimento, as duas partes dá frente. Ascalças são muito simples, têm uma grega do tipoornamental qne, pela sua elegância, contrasta com

o tom austero do conjunto.

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.g»^™HBaeWslMgByL^F^^gBM -

Calças compridas c blusão, para ser usa do à noite. E' realizado em cetim do seda

pura ou em shantung, côr verde-água. A s calças sâo bem justas e chegam até aítornozelo, o blusão tem um bordado nas m angas e no decote, que é muito doce e sua»

ve, extremamente romântico.

A Renda e oTornaram-seTecidos Esportivos

Shantung

&HsíBsrmrtonrm»rmmmnriiw^

Nada se salva, mais da in-vasão da moda esportiva queinvade todos os campos e emcertos casos até as horas, atéhá um ano atrás reservadasaos romantismos e ao misté-rio; as horas'da noite.

Mas, há algum tempo, otom esportivo da moda to-mou pé.de tal maneira de serquase o único sistema permi-tido para vestir-se. As horasdo mistério, dos babados e do.romantismo passaram em se-giindo plano e, em lugar dis-so, vieram à ribalta as cal-ças compridas.

As calças compridas qüese usam à noite são muitoelegantes e de tecido refina-do, mas são sempre calçascompridas e o resultado, emdefinitivo, não muda. .

Mas. justamente para ashoras do esporte, para as ho-ras sempre consagradas aodinamismo e à improvisação,são em tecidos refinados e di-fíceis.

Os tecidos difíceis devemser identificados com o shan-tung e com a renda de.lai-se, com a seda, o cetim. To-d-os êstes tecidos são de fa-to usados há algum tempopara blusas de corte mas-culino e calças muito justas,quase à marinheira.

Eis, a êste propósito", o quspropõe a casa dé confecçõesIgeat, de Turim, em brancomas em tecidos diferentes;um conjunto para a praia oupára um cruzeiro.

A blusa comprida, cortadado tipo homem, está renova-da por meio de- uma fitinha

passamanaria de veludo pi*to, que termina com um laçoapós ter. atravessado, por to-do o seu comprimento, asduas metades da frente.

As calças, muito simples,têm uma grega de tipo or-namental que contrasta, pe-Ia sua elegância, com a en-tonacão austera do conjun-

to: mas Isto, aevemos acres<centá-lo e precisá-lo comuma certa firmeza, ê o queFp*\nrevê para a moda do ve-rão mais nova; uma incrívelpomrrmrAr-S.o entre os tecidosmenos adequados a ficaremjuntos, usada para calças eblusa de tipo absolutamenteesportivo.

/^^ ¦¦• -¦*-*^im--~**^r:''' -" - '—:~ * ~^jj

I Se gr adi ri hosI de Beleza

Para conservar a beleza e a Juvenraao. o JBfllspenB&velque você em sua vida diário, nâo esqueça a sua saúde. Pon.cos minutos diários utilizado» com! inteligência, darão nm 6tUmo resultado. Eis algumas regras importantes - para a eaú.de. a beleza e a juventude: '.*'¦'

— Dormir sempre com, a -janela abeirta.. •Ao despertar, respirar profundamente, espreguiçando-eo

até conseguir um bocejo profundo.

4

I|

Em segiUda. cinco minutos de ginástica.Um banho do chuveiro morno, escovando todo. o cor-po com uma escova dura. ou uma bucha, e ehipregando sa.bonete neutro. Ao terminar, tanto nó veriSo" como no inver.no. diminuir pouco a pouco a água quento até que o jactodo chuveiro se torne frio. Assim se evitam.resfrlados. do-res reúrnáticas e se fortalecem os músculos.

Depois dn banho, esfregar o. corpo com uma toalnapequena, áspera. Uma vez se oo. fricclonar com uma boaloç.So a base dp glicerina. começando pelas pernas. A Io.çáo devo ser bem liquida' e pouco oleosa pnra penetrar com.pletamente nos ,poros, evitando assim manchas do" gorda-ra na roupa. Uma loção caseira, pode ser feita'com 100 gra-mas de glicerina. 250 gramas do A gua de -rosas ei gramado .tintura de henjoiru. • ''-*"¦'•

¦'-'' '' ' : ''¦ y('y.

REPÓRTER, ASSOCIADOTELEFONEI 4.36,11 '

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~mmm>m!BmmMmmmmmmmmmmmimM<í"y ***- •«' * * -- ¦¦^"^^^^^^'JmmHmmmmmmsms

MULT1

Curitiba, Domingo, 11 de Março de 1962 DIÁRIO CO PARANA

Quairo« Estrelas» de CinemaFazem Sugestões às LeitorasElementos de realce na be- to — famoso no mundo todo sim situar-se aproxlmadamen vais; o cinua-claro, às ruivaa efeitos eatisfatoriOB, m opi*

leza da mulher os olhos po desde quando ela interpretou te na metade do caminho en- estravagantes; enquanto que mao de uma atriz de cinemadem contribuir para a singu- aquela inesquecível princesa tre o olho e o nascimento do para as mulheres de cabelo que apesar de nao ser excep-lar atração dé um rosto de que sempre desejou represen cabelo. decididamente escuro convém cionalmente bela, exibe sem*traços não muito perfeitos • tar na tela e até mesmo na . ,á ,s <í™ «-J** botada a côr ne* pre uma sedução incompará*realizar tudo o que nele há vida real - exibiu-se acima m«^'pS S&3.J?ade pessoal. Daí a razão pela de todas as expectativas gra* ^epiS-frisa a «estrela»qual os maquiladores das es- ças à suave ternura que jtXna _- AplicarSe a pri-tações de televisão (e da seus olhos irradiavam. italiana. Aplica. |

mesma maneira os responsa* Em sua maquilagem cha-veis pelos departamentos de mavam especialmente a atenmaquiiagem dos estúdios de ção as sobrancelhas grosBascinema) preocupam-se tanto e cui-tau, que lhe conferiamem encontrar um arranjo «•*&• ÍW travessa e ardil*especial ou um detalhe díté- ea*. em perfeita harmoma comrente que acrescente maiof a personagem que lhe cabiaexpressividade ao rosto dê í-u'jf 92EÍÍ& j,.,.^. nasuas atrizes e principàhnèn. OUTROS EXEMPLOStè das «garotás-propagãnda» Da mesma forma merecemmais seguidamente projeta- ser citados os casos de Mar-das no vídeo .lette DIetrich> Lauren Bacall,uas no vmeo. 'sophia Loren, Gina Lollobri-

No quê diz respeito aos es* gída e Elieabeth Taylor, «astúdioB cinematográficos^ o quais as mulheres preocupa*-exemplo mais oportuno è o rias em descobrir detalhes,dè Aüdréy Hepburn, cujo roa que realcem a beleza do ros-

to poderão inspirar-se pararealizar uma maquilagemque favoreça especialmenteos olhos, particularmente noque sè refere à depilação dasSobrancelhas.

«E* êste o ponto ao qualfreqüentemente não se con-cede a importância total quemerece. E, não obstante, qualquer modificação que se rea-lize ha lihha das sobrance-lhas, ao depilá-las, originauma mudança radical na fi-síonomia» — diz MarleneDietrich. /

Por outro lado, Gina Lollo-brigida afirma que «é pos-sívêl a mulher equivocar-sena seleção da base do pó:de-arròB ou do «rouge», sem quea falta seja irreparável; po-rém uma depilação defeituo-sa das sobrancelhas é um êr-ro dificil de corrigir e de conseqüências demoradas: daí anecessidade dê proceder comgrande prudência, já que nês-se caso a beleza da expressãodo rosto é posta, em jogo».'

CONSELHOS DEsophiaSophia Loren, outra atriz

de cinema cujos olhos muitocontribuem para a expressãodo rosto, aconselha que con*Vêm levar cm conta três re-gras de graride importância,antes dè ser iniciada a de-

p pilação das sobrancelhas: 1H ¦— o ponto de partida da so-*'< brancelha deve situar-se à§| mesma altura que a. comis-

sura interna do olho; 2 — aaltura máxima do arco deve meira regra citada com a ajucoincidir com a curva exter* da da pinça, sublinhando-se ona da pupila, supondo-se que traço com o lápis. Ao esco-Sè olhe em linha reta; 3 -*-- lher o lápis deve-se tem emo extenso da sobrancelha nun conta que em geral a côr casca deve chegar mais abaixo tanha — sem matizes aver-

SOPHIA LOREN de seu ponto de partida e melhados — favorece às rui-

gra».KECURSOSACONSELHADOS

vel, graças à expressão doseus olhos: Lauren Bacall.

«Para dar maior vivacida-de ao olhar — diz ela — co-mece o traçado por baixo donascimento das sobrancelhas,continuando por cima.de suacurva natural- Se seus olhossão pequenos ou estão muitojuntos, depile as sobrance-lhas onde elas nascem. Poroutro lado, se seu rosto é delinhas estreitas „reduza a cur-vãtura das sobrancelhas pa-ra às fontes. Ao contrário,lembrô*-Sê dê. -qüe as SObran-eelhas muito alongadas afi-nam um rosto largo».

Ensine a medirO sucesso dê umfl receita dc-

pende da exatidão das medidas.Adquira um jogo de colheres demedir, composto de 1 Colher desõptt. 1 colher de cha, 1/2 colherde chft e 1/4 de colher de chá.Pava líquidos, use um vidro gra-diiiulo, com capacidade para maisde 1 xícara para ingredientes se-cos. Uma bnlSncinha (com jogode pesos oll molas), além dc nc..cessaria à execução das receitas,servirá para conferir o peso dascompras diárias.

Bom-TomGINA LOLLOBRIGIDA

Para terminar, eis aqui àl-guns recursos que permitirãoa qualquer uma de nós obter

A salada dè frutas deve ser a.presentadà em taças especiais,

'acompanhadas^ dê Oolhétinhas.Nada Mala fácil, póftâhto, à mesã, do quê comer uma salada defrutas se ela for apresentada de.vklamente.

MAMÃE, TENHO MEDODO BICHO-PAPÂO!"

MARLENE DIETRICH

Espelho ile weitiiJuventude e Beleza

Por MIGUEL - (InstitutoAcredito Einceramtnte que ne.

nhum outro hábito proporcionatanto repouso tento auxílio no cmbelezamento na saude e no con-íorto pessoal feminino, do que obanho diário.

A Cerimonia do Banho temuma longa e fascinante história.O seu ritual tam p'assado de gera-çêo em geração através das ida-des. Realmente nada menos que hátrês mil anos as mulheres nos harens dos faraós possuíam banhei,ras no gineceu.

Durante o apogeu do Império» Eemano, o luxo do banho foi eleva

do ao seu máximo esplendor. Magnlíicas terma"! forara. instaladas pará os banhos públicos à espéciedos banhos furtos de hoje em diae proporcionavam conforme asconveniências, banhos de vapor,massagens e trstamohto com óleos

Aprendemos que à pele é ümórgão pelo qual elimihambfe ástoxinas do organismo. Isto se efetua atravé's das glândulas sudoriparas que cobrem toda a superílcie do corpo. A abertura de cadaglândula forma uma pequenina depresãó na pele, cfmhecida como poro. Esses poros devem ser manti-dos limpos e sadios a fim de executar bem suas funções. Muitas peles que podem parecer limpas nasuperfície, revelariam sob umalente de aumento, um acúmulo detecido morto, células mortas e pequenas partículas dc sujo nos ori.fícios das glândulas sudoríparas.

A menos que essas excreções se-jam removidas regularmente, ascondições da pele não serão boas.Isto é especialmente verdadeiroquando o corpo está sobrecar.regado de resíduos, alguns dosquais o organismo está tentandoeliminar pela pele.

O certo é que os banhos insu-íicientes prejudicam o normal funcionamento da pele, em tal extensão que atinge a saúde e a boa a.parência.PORQUE, QUANDO E COMOTOMAR BANHO?

O banho diário é imprescindí->el no asselo feminino. Sendo umlos principais indicados para o xeiuvenescimento c a beleza o ba-

de Massagens London)nho a vapor comumente chamadode «banho turco» é seguido de ducha fria. Estas espécies de banhoscomo inúmeras pessoas ignoramsão salutares e revigorantes aqualquer organismo, tendo cindainúmeras finalidades terapêuticas.

Falamos toda na, no benefícioque este tipo di; banho proporãona à epiderme. Como estimulanteextraordinário da circulação, tcina em pouco tempo a pele cansada*» ^esldratada numa nova opider-

Üj "II i -»j '* V ^BrJ

me maravilhosamente fresca e iojuvenescida.

As diferentes aplicações do banho turco; par.-, revigorar, para.nervos, para inchações e calombosna pele, para o reumatismo e circulação, e o que é de grande in.terêsse'feminino para diminuir agordura, quando opera verdadeiro,milagre. Este esplendido banho para as que desejam reduzir o pe.so quando seguido de massagem,proporciona uma sensível perda dequilos em pouco tempo sendo umtratamento salutar que torna a pele firme elástica e macia para BJU8tar-se facilmente aos movimentosdos músculos. Por' conseguinte é

um tratamento que evita a consti.qjerto fiacirioz ou múscmôs co*.dos conseqüências certíssimas deum regime batendo somente na alimentação.

Duü*5 vezes p:>" ano nós nos sentmios obrigadas u fazer em casaunia limpeza «er&l. Lavar nu pintar as paredes, mudar as coninr..*mandai* limpar os tapetes e tornara polir o soalho. Quando tuiu ts.tá íeito, nossa eass parece nova outra vez, sobretudo se pussunosuma coisa nova aqui ou ali. hionao é simples mania feminina. Sabemos que tudo parecerá melhor,durando mais, se tivermos o necesbário cuidado. Os maridos fazema mesma coisa tom os automóveispreparando.os parn cada invernoou verão. Eles limpam e enverni-zam seus carros porque desejamdefender o qua gastaram.

Entretanto a casa, os movei? eos carros, podem ser substituídospor outros quando acabam. Entãoporque daremos cuidado a essasuçif.as que pouco .ser substitui ri is,e negligenciaremos iguais cuida-dos com o nosso organismo, o único que poderemos ter7

Todos os resíduos devem ssrretirados e novos o vitais ingre.dientes absorvidos para renovar tsta admirável maquinaria e iiermitir que ela funcione mais eticiti'.temente e por um período maislongo. Conforme é realizada a llmpeza interna, as manifestações exteriores são as mais admiráveis. Apelo se renova, toma uma aparência jovem; o cansaço se vai e todaa personalidade se torna mais .vi.va e radiosa.

Como podemos fazer isso? Mui-to simples realmente. Sabemos queos banhos a vapor os «banhos turcos» são altamente desintoxicantese operam milagres no órganismefatigado. então porque não fazê-los pelo menos uma vez cada mès.

Asseguro.lhes que são rcalmente maravilhosos, e, como muitase muitas mulheres minhtts clientesme confessaram, se sentiram maisleves o mais ágeis, «como se esti-vessem voando».'

O Medo, nâ çílailBa, Vária côftla idade 6 eom oUWÔS fatores.

Alguns desses medos parecemridículos e absurdos aos adultos;outros parecem perfeitamentenaturais. No entanto, qualquerqde seja a época e qualquer queseja o medo, os pais precisamcompreendê-lo e procurar fazercom que as crianças o vençam.Mas... não façam pouco caso* domedo, nem envergonhem a crftin.ça porquo tom mído!

O medo de bichos, por exemplo,6 uma reação comum nas crian.ças, embora, muitos vezes, elasnão tenham tido experiências de-sagrndávels com animal algum.Nfio tente, entretonlti, fazer comque a criança porca medo de um ,cnchorrlnho. puxondn-n para per.to dele. Através Aa violandoiililoiiám consegue remover ò mfido de uma criança! Se ola veralguém dar comida no cachorroou ficar perto do nnimal semmostrar receio de quo êle o ata*quo. mais facilmente vencerá suasapreensões.

Por volta dos 4 ou 5 anos, aimaginação da criança já estámulto desenvolvida e ela podeInventRr perigos que nunca aameaçaram. O medo do escuro eas perguntas sobre a morte sfiocomuns. Não perca a paciência,se seu fithlnho ficar com medodo escurai Deixe que êlo sintao seu apoio, mas lambem conven.Ca-o do que nada de mal lheacontecerá. OfereçaJhe mais ca-rlnho, lembrando que «papai omamãe estão ao seu lado paraprotegê-lo».

Se o menino manifestar o dese-Jo dc conservar a porta do quar-to aberta ou de manter acè.so oscu abajur, pcrmlta.o até que êloadormeça. A luz e os ruídos (queouvir no resto da casa ainda des.perlii) não o farão ficar tantotempo acordado, quanto -à itújdoo faria.

âlo eemiihs, nesta Idade, os co-ínèntários ffèquentes dá Criançasobre a morte. Se você não de-monstrar que a morte a impres.siona, seu filho provavelmenteacabará por encarar tal aconte.

• cimento com igual serenidade.Ele não espera — nem está pre-

parado — para respostas especí-ficas e detalhadas quando per.guntar:

— .Quando é que eu vou mor-rer? ,

LADO DUVIDO A BNCAÜERN^^

TERCEIRO CADERNO - PÁGINA

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LAUREEN BACALL

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O Segredo dos AstroSemana astrológica de 12 a 18 de março de 1962

(21 de dezembro a 20 do jtut.) CAlVOlCR (21 do junho a 30 dc julho)

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Ficará, no entanto, tranqüilo sea mamas sorrir e lhe disser qüetodos ficarão juntos por muitosc muitos anos!

Nào se preocupo demais comestes medos. Se mamão agir comacerto, prudência c bondade omenino mais tarde poderá rir domedo que tinha. Se a criança,porém, mostrar verdadeiro terroroú medo de muitas coisas emreações violentas o so tiver pe-sadelos freqüentes, converse comum especialista. Entretanto, cOh-vém lembrar: a criança que se sen-te verdadeiramente amada pelosseus pais, em gorai, não demons.-tra angústia, nem ansiedades pico.fundas! *

CAPRICÓRNIOPOSSIBILIDADES — Sou número do sorte

será o 4. Côr favorável — verittelho.vlvo. 'Dianefasto — segunda-feira.

' NO TRABALHO — Uma audácia raaoávelpoderá beneCIciar-llie, se conta com b apólo deum bom colaborador,

NO AMOU — Expresse seus sélitlmentôã 'sètnreceio. Terá uma grande surpresa, no terrenosentimental.

Ei\f CASA — Enfrento com calma tt Incom.preensa-y dáR pessoas IdosMs que não filBtlflcama vicia -moderna e a mentalidade de hoje.

ÁQUAHIO (21 de Jtwr-lro tt 20 de fevereiro)POSSIBILIDADES — Muita cautela com a

quinla-feiiu. Côr favorável -— rtmarelo»oUl'ò. NlV.mero cie sorte — 9.

NO TRABALHO — Semana favorável parasuas ocupações de trabalho, procure resolver to-dos os assuntos pendentes.

NO AMOR — Pbdérii dtísfllltal' de 'Uma *sd.mana muito agradável, se conseguir se mostrarprudente com respeito aos assuntos do coração.

EM CASA — Resista ao orgulho, considereque os outros também são seres hunranos, comseus problemas, suas fraquezas e seus méritos.

PEIXES (21 do fcivcrciro a 20 de março)POSSIBILIDADES — De preferência;-- à côr

azul-marinho, dia nefasto — terça-feira. Nume-ro do sortd —- 13.

NO TRABALHO — Estude em todos os deta,lhes os aplausos tendentes á realizar muito rá-pidf), algo que interessa ã sua atividade pro..fissional.

NO AMOR — Persiste certa agitação senti-montai provocada pelo oxeesso de ciúme, noprincipio desta semana.

EM CASA — Seja mais sincera 9 procureresolver os problemas diS frente. Contará com oapoio dos familiares. *

ARIES (21 de março a 20 de libril)POSSIBILIDADES — Seu numero do sorte

será o 7. Côr favorável — beije. Dia nefasto— sexta.felra.

NO TRABALHO — Apesar de pequenos abor-•recimontos que possam surgir no local de suasatividades, a semana terá uni fim muito agra.clável.

A ROUPA DE MALHA

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» NO AMOR A semana começa de manei-

**-*'•' " L .__ii T^/^*5wv^*ès*T~ "¦"-""^3uSk. * ^á

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9Quando luvnr uma peça do malha, nao a torço nein ,~_-

duro como ns outras pecas de roupa. Faça o que está no dese.nho. isto é. depois de enrolar a poça numa toalha fclpudo par»qne a água seja absorvida, posse U"*1***-** toalua atravessandomnngas o decolo da peça o pendure-a colocando os grampospresos & toalha e ni*ío diretamente ra peça.

Isso evitará que 11 peça se deforme ou apresente sinais dnsgrampos, nem sempre fáceis de lazer desaparecer em peças quenão -podem aeg passadas a ferra»

mentos sentimentais, evito as discussões.y. EM CA SA — A paz começa em sua casa,* desde que você não queira resolver tudo de

uma só vez.

TOURO (21 de abril a 20 de maio)POSSIBILIDADES — Muita cautela com o

sábado. Número de sorte — 9. Côr favorável— alaranjado. .

NO TRABALHO — Perspectivas de êxito emsuas ocupações, sobretudo se elas se relacionamcom as artes.

NO AMOR — Desfrutará de belos dias, du-rante os quais terá muita sorte no amor.EM CASA — Confie nas pessoas de sua fa.mllia. N5o fale demais, mas procure a compaJ

nhia dos seus.

GÊMEOS (21 do maio a 20 de junho)POSSIBILIDADES — Uso do preferência a„ còr verde-alface. Número dé sorte — 6 Diar> nefasto — quarta-feira. "

'

,1^° TRtABALHO ^ Nio cmP^nda nada quedeva contar com o apoio de outra pessoa Semana propicia à novas atividades.

NO AMOR — a semana começa de maneiramuito agitada, contará com o apoio da pessoaamada para fazer passeios. PEM CASA — Cuide um pouco maia d» =„«4 saáde nrete atenção ã alimentação e^faoíumaA boa hlgleno mental. *•* un*a

POSSIBILIDADES — Jogue no numero !que terá sorte. Côr favorável grená. Dia nefiito •— domingo.

NO TRABALHO — Oportunidade ciofar hou assuntos profissionais. Está nas melhtres condições para defender seus interessesdireitos.

NO AMOR — A semana lhe trará rmiita.*i atlsüações referentes à pessoa que lhe é mui;querida.

EM CASA — Sous familiares poderio;nlõtlVo de grande alêgt-là pàl-a Você durantesemana. Faça visitas.

LEÃO' (21 dc julho a 20 de agosto)POSSIBILIDADES — Muita cautela com

têrça.felra. Número de sorte — 15. Còr favrável ¦— aEiil.celeste.

NO TRABALHO — Seu espirito se mosllrá impulsivo e colérico; ríõrém capaz de 'var a cabo realizações importantes.

NO AMOR — Semana muito boa paraamor, conseguirá realizar um* velho sonho Sitlmontal.

EM CASA -j- Não deixe desequilibrarorçamento, do contrário terá sérios aborrcciniitos.

VIRGEM (21 de agosto a 20 dn setembro)POSSIBILIDADES — Procuro usar a cor i

ranjado, número de sorte — 8. Dln nefastosexta-feira.

NO TRABALHO — Transfira viiigons. (cusões e decisões importantes. Não empreê*nenhuma inovação em seu trabalho.

NO AMOR — Atravesse uma periodo ciuRte o qual terá que desprender multa diplo11cia* para conservar o que possui.

EM CASA — Está num periodo construíe suas determinações poderão orientá-la

'<facilidade nos assuntos do seu lan:

LIBRA (21 de setembro a 20 de outubro)POSSIBILIDADES — Jogue no númeroj

Náo descuide da segunda-feira. Côr favor»— lilás.

NO TRABALHO — Tudo parece comi*para dar às suas atividades um giro ItttereÇte e construtivo.

NO AMOR — Não se aborreça por dem*e. seja inteligente com suas relações efeti^Com paciência tudo sairá bem.

EM CASA — Terá uma grande Slírprêsa •seu lar durante esta semana. Coopere «•**pessoas que a rodeiam.

ESCORPIÃO (2t de outubro a 20 do WPOSSIBILIDADES — Muita cautela ¦*•"«

quinta-feira. Número de sorte •— 20. C«r 1vorável — rosa.pálido.

NO TRABALHO — Dúvida enti» -0<-f'seioi o suas responsabilidades, ütohha-se a "1lidade Não empreenda nada de importai"*

fiada PAM°iR - Tem ™*&o a° ^^'arJC,ú

rto Infl^f1"™*- O* 'ato» 0S f1C"lí'1 "O, lmllmr-1-Mn #«n_ .-.r-in i„ci .-"•"""'"«"n. os fatos os a-.«•Ví^r*1 miz de parentes e airnig"?

ÍXXXXXXX-X»

cê^l™ A ~ m° c,"Pe ninguém senfto'»'Sofr«S -?°Ins r>cquenn!s desilusões ttw P«lT' E demasiado impulsivo, controles''.8êffi5í*£(21 «o novembro a 20 da À

'vtttto «MÍIDADE8 - Dc preferencii. »verde.gan.nfa Nflmwo ^ ^ _ „ m ¦iasto — quarta-feira..

»-fCíi.^lABAI'HO - Si^/sèiÍs impuw-i-ialhei» a 5 Conta com «ma boa colahf 1alheia. Ambiente propício ã novas realiz-*'Çi'cS

rancftlaStamcmos- A diplomacia o a P»^"1^ w? t* armas 1ue deverá empregar-

os wASA - Evite a t0('o custo discutir <J

Zní^l ret' A somana Poderá in*t&<iuns aborrecimentos.

..^«««fc-K^^lÉfU**^^ l'H'i Iji'1'il mm ji.,. ii i ii n _|j iiiiin ¦ iiMiMiijWlIlll^limpulItiiliM mm i | -|)i'>r'i'l|ii" i

Curitiba. Domingo, 11 do Março de 1962 líIARlO "DO ^PÂRÀNÂ'-—>

TERCEIRO CADERNO PAGINA - 3

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CONDIÇÕES PARA SER SÓCIA DO CLUB DO LAR10 _ ^^^^rtnl°RUaB^&K^^ . ° ~ ° CLUB ««WWtaÜ «"Ia" '«versas.

na sedo do CLUB DO LAR -Rua Josó LoureL náo sendo exigida a frcqUêncla de todas as só."o Edifício Maud - 7.0 andar - «nj. 709. cias. somente as que o desejarem. Ficará a cri-to'2o _ Pagar uma TAXA de C.» 1.000,00 tÉrlo da Direção o contrato, recebimento o pa-

OSO. Ci-uzelrok) que será «vWlda em dois pa gamento de-cursos às professoras, o alunas.

ministrar os __os, ficando encarregadas as as-Rociadas das organizações de chás, reuniões, au-Ias Individuais, e movimentos filantrópicos.

O.o — A sedo do CLUB DO LAR, fica livro,mento permitida a freqüência, do suas compo-nentes, todos os dias a paltir das l_h com ex.ceção das segundas e sábados.

7.o — As colaborações a serem publicadas(DESENHOS) deverão SEMPRE vir a NAN.QUIM PRETA com explicações em separado depreferência presas com alfinetes.

8,o — O CLUB possui seu distintivo o qualcada associada terá direito do adquirir asBlm.olho cartolrinha dc identidade após o aeu „•-grosso no CLUB.

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entoa de Cr? 800,00 (Quinhentos Cruzeiros)_.eis em seis meses.

8 Esta TAXA, será anual, ficando a as.Vdà com direito a todas as aulas, reuniões

"festas a serem realizadas dentro deste perío.

..sem qualquer'outro ônus. Isto é, somente,.no em curso ao pagamento da mesma. Em

_iuau-r época em que ingresse a nova sócia aTAXA. Berá a mesma, n&o Ultrapassando no

ano vindouro.3 o — Cada aBBOCiacla terá de colaborar deiu

tro das páginas dominicais', pelo menos umavez em cada 2 meses, c de S em 3 meses, serárealizada utila reunião em I1U6 sê_b debatidosL interesses dr, CLÜB. Reiihiilo esta,que deve.rfto tomai- parte obrigatoriamente Iôcíhk as hrsociadas, para debaterem os interesses do CLUB

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CURIOSIDADES_M!1C_t»C*CtCIMqMMailMC__a_BB()fcK^^

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DIA 15 (QUINTA-FEIRA)Curso tle Ovos do Páscoa(Fôrmas do gês_o — Ovos de chocolate

OVôs dó açúcar)Professora: Abelha MestraMaterial: Indicação na l.a aulaHorário: lã horasLocal: Sede d» CLUB DO LAR. K

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UMA VIDA SEDENTÁRIA PODE

CAUSAR DORES NAS COSTASA propor são que a vida se

orna cada vez mais faCil, maissurgem pertubações flsldas. Uti •meio prático de contrabalançaros efeitos dc uma vida sedehtar)_— e de fortalecer os músculos

— é a prática diária de algunsexercícios qüe passamos a pxpli.cat em seguida e que podem ?erfeitos pôr qualquer pessoa, esp..cialmente aquelas que sofrem d_dores nas costas.

Entretanto cabe aqui fazerama advertência, Em qualquercaso agudo de pertubações ou dores nas costas, é aconselhável "-Vitar.sc todo e qualquer exerci,cio. Se por outro lado, o seu 5a.cro.lliaco tiver qualquer anoi-ma,lldarle, recomendamos consultarum ortopedista antes de fazer osexercícios. Evite ainda toda equalquer ginástica que incluamovimentos rápidos e violentosInclinar-se para frente ou paratraz 6 arriscado. Para evitar complicações desagradáveis dobre°s joelhos ao fazer os exrcidns.Ao erguer.se usé apenas os musculos das pernas e nãQ da partesuperior do corpo. Não forco o-_músculos do abdomem.

E, agora, vamos aos exerolcos;Deite de costas com ambos os

joelhos dobrados e sola doa pésno chão Nesta posição não haverá qualquer esforço por parisc_j músculos das costas. Procu.re manter a sua espinha dorsalsempre ao longo do chão enquanto exercitar, com firmeza, os musculos inferiores do abdomem.Nesta posição, respire normal,cerca de 20 vezes. Em seguidalevante uma Vertebra, lentamente, do chão. O objetivo é íorçira espinha, obrigando sua extremidade a erguer.se por si eó. Baixe depois as costas, até tocar ochão. Assim, com as mãos tiochão, joelhos dobrados e plan.ta dos pés também no chio, !_.vante e abaixe o corpo 3 vezesdescansando um pouco e repe.lindo outras 3 vezes. Com o

a operação cincotempo repitavezes.

Um outroem deitar.se

exercício consistodo costas joelho

direito dobrado, pernas esquerda reta. Levante em seguidalentamente, a perna não dobrada mantendo-a nessa posição oiguns momentos. Depois, baixa,ti também lentamente, até con.tar 10. Levante e abaixe a per.na 5 vezes aumentando depoispara 10. Mude a posição da_pernas fazendo o mesmo com aoutra.

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JjjjjF GRADE I| c=irrT|^^^3Íi______, i

\ JCíp de I. flFll glacêm

1 tas .. k .ai1° felta eom glnc&, * «m lin<So enfeite para tor. 5

¥. S_b _"? ,' A«ul e^tú, a maneira do realizar êsso trabalho: g

5 lhe _°.pe,as «guras, seguindo as Instruções d» Ini q"« g5. Eaiiii-. como arrumar as várias «fnlxas» de glacê, che- 8Umm Iesultado finai de grado. O Woo usado 6 o serrinha. 2

.CÁLCULOS RECENTES afirmaram que a carreira médica é quatro vezes mais cara que Wa}lucA*5?™l*us-O MEL FABRICADO PELAS ABfcl_HAS com o açúcar extrai,do das flores, contem 80% do água o 20% de hidratos de car.bono.O OVO FRITO leva uma hora para ser digerido, o ovo quente,umu hora c meia c o ovo c°*ídT^uas horas e meia.FERNANDO, NOME DE ORIGEM TEUTONICA, quer dizer«guerreiro audaz». . • _.UM FENÔMENO FÍSICO ainda nao explicado é o do ar do de.sorto. Por mais seco que seja o ambiente, o ar, ao nível do solo,está carregado dc umidade»ANUALMENTE SE EVAPORA uma camada de água dos ma-res, de quatro metros e vinte e sete centímetros de espessura.Convertida em nuvens, o vento a leva terra a dentro, onde elase desfaz em chuva sobre os campos. Dali ela passa aos riose esses a levam novamente áo mar, para tornar a evaporar-se.AS BATATAS _OUFLí)ES» se conseguem fritando-as duasvezes. A primeira, na gordura quente a segunda na gordurasuper.quente, depois de escorrer bem a gordura anterior. .AS NOZES SAO EXCELENTES para ns pessoas anêmicas mascontra-indicadas para as que sofrem de hipertensão.A FOLHA DE PARREIRA, secada na sombra e reduzida a pó,é um ótimo remédio contro os hemorragias mais rebeldes.

Colaboração do GAUCMINHA — Capital

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TrajedeMiPara asMulheresModernas

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Aplicações de Estilo Gótico em Bordados

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A ; 1 I:(rm^ :^ s*ffi Fr , amm

Apresentamos hoje duas sugestões de tra-balhos de aplicações para as leitoras que apre-ciam bordados clássicos e què oferecem a van-tagem de sua fácil execução e um resultado debelo efeito decorativo.

Ambas as sugestões podem ser aproveitadaspara ornatos dc roupa dc cama e de mesa. fi-cando a sua disposição nas toalhas, guarnada-pos. lençóis e fronhas a critério das leitoras.

Os ornatos góticos têm grande parte de seusmotivos baseados em formas vegetais ou ani-mais, sendo aqué_as as mais Indicadas para osdelicados ornamentos domésticos,

A sugestãu indicada na figura 1 deve serexecutada com bordado de ponto cheio para aslinhas grossas da figura. As folhas deverão ser

recortadas em tecido de colorido que contrastecom o da peça que receberá a aplicação, e emseguida aplicada k mesma.

As bordas das folhas poderão ser pesponta.das e as nervuras das folhas deverão ser bor.dadas em ponto <haste».

A sugestão indicada na figura 2 deve serexecutada com o mesmo tipo de bordados em-pregados na primeira sugestão, podendo ser uti-lizadas várias cores para as folhas aplicadas. 0que produzirá um resultado vivo e alegre.

Ambas as sugestões se prestam para ostrabalhos indicados, pois os desenhos das figu.ras 1 e 2 podem acompanhar os cantos dos té.cidos, sem que se prejudique o motivo orna-mental.

,*_»3ÍSCXXXX>^%%XXXJ____.___«J___XSNS!_^

0 Elemento IndispensávelEducação

mAmmy:AAmA.:m:yM

Eis o esboço de um vesiidlnho de verSo, com decolo assimétrico(um ombro coberto e outro descoberto), como exige a última mo.da. Esto tipo de decote é indicado também para maillols. Aconss-lhamos para as morenas cores escuras, sobre fundo branco ou decor rúsiicar para as louras, cores pastel, macias, como o amaro-lo, o verde.água, o rosa-pêssego; aqui as cores se alternarão comuma muito clara. Este modelinho vem do Tahiti, onde há um costurno, para as mulheres de iodas as idades, dc se vestir assim.Usa-se hoje em dia com Um cintlnho em cordão, em uma das co.res do vestido. Para as noites de verão, poderá ser realizado c

mesmo modelo, em crespo preto ou branco.

A assimetria de um ombro coberto e um descobertoparece ser a preferida das mulheres modernas de hoje.Poucas de vocês sabem porém que esta moda vem di-retamente de Tahiti onde para as mulheres dè todas asidades o uso local exige um tra"je desta espécie; com umombro coberto e um ombro descoberto.

Para passear à beira da praia, para a manhã de-sembaraçada, o traje da linha Tahiti é o que é ótimopara vocês..

Se vocês tiverem bonitos ombros, porém, sòment.neste caso, o decote assimétrico lhes ficará bem.

E' preciso- ombros macios, ligeiramente frágeismuito lisos. Ao contrário, vocês poderão cair num graveerro, isto é, o de não ter sabido valorizar-se a si mesma.

Este decote é para todas as mulheres que desejemestar muito em dia. Este modelo é de grande moda nãosó para o vestido, mas também para o maillot. De fa-to, a linha assimétrica, apesar de não permitir um bronzeado uniforme e igual, é indicado para o maillot-

O tecido devera ser em «cadeias» transversais paraseguir o corte do modelo; as cores preferidas são pa-ra as morenas, cores escuras e sobre fundo branco ourústico; para as louras, cores pastel, macias e brilhantescomo o amarelo, o verde-água, o rosa-pêssego. As coresdevem alternar-se entre si e possivelmente deve haveruma côr muito ciará.

O vestidinho «Tahiti» que está aqui reproduzido nodesenho, usa-se com um cintinho redondo, tipo cordão,em uma das cores base da fazenda e dando um nó comespontaneidade. .

Com êste modelinho vocês poderão, uma vez com-feccionar também uma simples õ ,.:;uma-. ETAOINpreendida em cheio a sua utilidade, confeccionar tam-bém uma simples tuniquinha em crespo leve, preto oubranco, e terão resolvido o problema também para asnoites de verão^,^

A educação de uma criança é um caminholongo, no qual, adulto e crianças devem seguirjuntos, dia após dia. amo após ano, até o términoda Jornada educativa.

Entretanto, durante essa jornada, muitas sãoas dúvidas que surgem, muitos são os métodosempregados, muita ó a energia dispendida. e, nemsempre, o resultado é satisfatório.

O bom senso deve acompanhar os pais e pro.fessdres nas suas decisões e isto implica em certadose de humor, de equilíbrio, de habilidade e depaciência. Mas, assim mesmo, só o bom sensonão basta para resolver todos os problemas nóprocesso educativo. Ê preciso, também, um certoconhecimento da alma infantil, da personalidade dojuvenil e do adolescente. Ê necessário desenvolvero espírito de observação. É indispensável deixarde lado um pouco do egoísmo que leva o adultoa se absorver totalmente em suas atividades, des-culpando, dessa fôrma, o pouco ou nenhum tem-po que lhe resta para atender à criança.

Uma das idéias que a psicologia moderna dei.xou de lado, foi a de que o «bom caráter» é for-mado quando se incutem ou se forçam na crian-ça, desde cedo, os «bons hábitos». Mas, os estu-diosos já chegaram à conclusão e a prática nostem mostrado, que a criança aprende, melhor e

mais rapidamente, a generosidade, a delicadeza, a

coragem, o respeito a iniciativa e todas ás outrasqualidades necessárias a vida, quando tem a quemimitar e quando esse alguém está ligado a elapelo amor.

A relação entre pais e filhos, eütre prbfes.sores e alunos, d.ve ser multo estreita, niuito na-tural, para que haja maior sucesso ha educação.Os castigos, as recompensas, os ensinamentos eaté o próprio bom exemplo não terão a mesmaeficiência se não houver uma grande amizade en-tre educadores e edUcaiidofc. A criança p.éelsa dedisciplina porque no seu entusiasmo úortstaiitê. nasua vivácidade natural e no seu desejo de maiorindependência não sabe até onde pode e deve ir.Mas esta disciplina só é bem aceita guando pro-vêm de alguém que se preocupa Som ela, queatende a seus pedidos, qUe procura eompréêhãé-ia, qüe a respeita e ama.

Üm filho que experimenta mais profundiUnen-te a amizade e a afeição de seus pais, vai ouvire comprender melhor os seus ensinamentos e assuas repreensões, porque vê nesses ensinamentose nessas repreensões mais um ato de cuidado ede amor para com êle. O amor é sem dúvida, oelemento indispensável que a psicologia modernausa, com sucesso, nos métodos educacionais.

Colaboração deGAUCHINHA — Cap.

*xs{xjívexxxjaíj«í*3«ttííísíj^^

CONVITEConvidamos todas as associadas do

CLUB DO LAR em Ponta Grossa, pa-ra uma reunião amigável, onde serãotratados assuntos relacionados com onúcleo, e sobre a vinda de uma carava-na de„ sócias de Curitiba, no princípiodo próximo mês.

Em virtude à isenção da Taxa demensalidade para sócias do interior, so-

licitamos encarecidamente o compare-cimento das antigas, assim como dasnovas, para maior sucesso da Reunião.

DIA 14 (Quarta-feira):LOCAL: Rua Santana, 136Horário: 15 horas.

ETEVI (dirigente do núcleo Pori)-tagrossense).,

1>*»tJa<*5ac}«}cs«íx%x3_xsaí^^

,d_ _ e _coziw_m«SELEÇÃO DE CREMES»

CREMÍ3 DE AMENDOIM: 5 otfos6 colheres (sepa) de açúcar, 1 1|2copos de leite, 1 colher de «Maizena», l colher (café) de essênciade baunilha 1 xícara rasa de ameisdoiiri torrado e moida. Misturo osovos batidos com o açúcar, o leiti,a Maizeno _ a baunilha. Passe 4ou 5 vezes por peneira ponha o a-mendoim torrado e leve ao fornoem banho-maria, Mn fôrma forradacom açúcar queimado.

CREME DE LEM1NHA: 3 clarasgemas, 1 xícara de açúcar, 2 xi

caras de leite 2 colheres (sopa) dequeijo ralado, 1 colher (chá) deMaizena. Misture todos os ingre-dientes a asre no forno em banhomaria e em forminhas forradascom calda queimada.

CREME DE LARANJA: 1 copode suco de laranja, 1 copo de leite

ovos, 2 colheres (sopa) rasas deMaizena, 2 copos de açúcar. Misture tudo muito bem. Coloque em

i ía_rz___i untada com __."__* flfflrflP11

do, asse em banho-maria, no fornoquente.

Colaboração deDONNIE LYZ — Lapa

SOUFLE' DE QUEIJO3 ovos, 1 colher (de sopa) de

farinha de trigo, 1 colher (de sopa)de manteiga, IE colheres (de sopa)de queijo parmezão ralado, 1 latade Creme de Leite Nestlé sal, pimenta à gosto.

Bata as claras em neve, acres-cente as gemas, a manteiga a fa.rinha e o queijo. Ponha por último o creme dt- leite, misture béme leve ao forno quente em formauntada.

VIENENSESMASSA

6 ovos. 200 gramas de açúcar.Í00 gramas de farinha de trigo. 1colher de fermento.

RECHEIO1 lata de Leite Moça. 4 gemas.Bata as gemas com o açúcar

até clarear bem. Acrescente a falinha peneirada com o fermento.

as claras em neve e leve a assarem forminhas untadas com manteiga. Prfepare o recheio levando aofogo o Leite Moça, com as gemas emexendo até que se desprenda dofundo da panela. Desenforttie _vienenses e retire uma tamptnhada parte superior e coloque o re.cheio com o auxilio do saco deconfeitar. Ponha por cima destecreme a rõdelinha retirada do vianense. Cubra com açúcar

CREME DE LARANJA1 lata de Leite Moça. 1 copo de

suco de laranjãT 3 ov_. 6 colheres(de sopa) de açúcar. 1 colher (dachá) de baunin.hu.

Bata no liqüidificador o LeiteMoça, o suco de laranja as gemase a baunilha. Bata as claras emneve, acrescente o açúcar formando um suspiro firme. Unte Uma forma pirex com manteiga e leve a

-assar o creme por 20 minutos. Retiíê do forno, coloque o suspiroformando montinhos e torne a levar ao forno por mais 15 minutos.Retire, deixe esfriar e leve a ge.Ia»

CREME DIPLOMATA1|2 lata de Leite Moça. 1 _ca

ra (de chá) de rum. 4 gemas. 1caco ralado. 1|2 xícara (de chã).de nozes moídas, 1|2 litro de lei.te. 2 colheres (de sopa) de mai.zeua. 1 xícara (de chá) de açúcar.250 gramas de biscoito champagne.1 lata de Cifime de Leite Nestlé.

Leve ao fogo o leite, o açúcare a maizena, mexendo até que co-mece a engrossar. Retire do fogo,coloque as gemas, bata fortementee torne a levar ao fogo médio atéengrossar bem! Acrescente o cocoralado, as nozes moídas, o cremede leite e retire do fogo. Deixaesfriar. A parte misture o Leie Moça ao rum e vá passando os .biscoitos um a um nesta mistura. Unteuma forma para torta cora manteiga e coloque uma camada de biscoitos e uma de creme, alternadamente até a última que deve serde creme. Leve a geladeira, desen

¦ forme no dia seguinte, cubra a torta com creme chantilly feito comCreme de Leite Nestlé, confeitando ã gosto. Retire da geladeira nahora de servir v. ,

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TERCEIRO CADERNO PAGINA - 6 DIÁRIO DO PARANA Curitiba, Domírfgo, 11 de Março de 196»

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FUNDADO EM^ DE SETEMBRO PÈ>*Í'9.58ftDiréção de.BERENlCt

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FOLHADE GESSO

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Cabelos e Penteadospara A cm IO Nome do

Um dos acessórios lndispcnsâ-veis para a dona. de casa £ abandeja. Antigamonfee ola ser-via unicamente parn transportarlouça, copos e talheres da sala dejantar para a cozinha e vice.vcr-sa ou para servir chá ou café.Hoje a dona- de casa que apren-deu a poupar tempo e fadiga seserve da bandeja para os usosmais impensados.

Quando, por exemplo, a cesti-nha de trabalho não pode contertodos os objetos necessários, a

A tnndoja intervém a. substitui-laS com grande vantagem da pesitoa

g' que executa o trabalho, já que5.._ pode colocar provisoriamente/ sôbre qualquer móvel ao alcancey da mão.

|2 um local, os necessários apetre.J chos (panos, esfregões. cera, es-

covas, etc.l são colocados sôbrebandeja que serí levada ao lo-

.ai sem necessidade portanto de>star deslocando um e outro ape.'.recho de um lado para outro.

Inútil dizer que hoje em teia po.,.

'lemos escolher a vontade uma

vyD.indeja que será simples, em cô-5 res ou com desenhos agradáveis

J e alegres segundo o uso a que cdestinada. Existem no comérciobandejas com pés móveis aplica-dos sob o seu tampo, que des.cem por meio deuma mola e for.mam os pés de uma verdadeir»mesinha

í/¦Sr

\

A importância do cabe-lei rei ro vem1 mais e maisse ressaltando no panora-ma social brasileiro, o quejá não é sem tempo. Aliás,nesse particular é notadaa marcha acelerada que oBrasil vem imprimindo naevolução geral.

O exemplo de que empaíses outros, tal impor-iância de há muito é bemdefinida é o aparecimen-to quase obrigatório, napublicidade dos espetácu-los públicos, do nome docabeleireiro responsável pelos penteados que ali seexibem. De fato, pode-se

Quando se dedica à limpeza de f notar nas apresentações defilmes americanos, itaiia-nos, ou franceses, lade-ando o nome do figurirnista, do cenarista. e deoutros técnicos, o nome docabeleireiro que penteouas artistas que aparecemna tela. Também nos pro-

mais alta da elegância' fe-minina.

Já alguns filmes nacio-nais têm apresentado o no*me do cabeleireiro- De fa-to. não se compreende queseja omitido tal detalheporque, se o cenário res-ponde por um descanso vi-suai quando os espectado*

5 gramas de televisão, nos| Estados Unidos, há sempre< o nome de um cabeleireiro

res seguem os artistas quese movimentam em cena,

\ responsável pela parte se o fisotrinista assina, a le ambiente

ireiroíBONIN - (Cabeleireiro)

gância das vestes, o encarvregado da montagem seresponsabiliza pela agra-dabilidade das sucessõesdas imagens, o cabeleirci-ro é responsável, pela boaaparência, dos penteados.Se é responsável, é naíu-ral que seu nome seja mencionado na apresentaçãoporque êle receberá os lou- \ros c as críticas para sealegrar com a vitória oumelhorar seu' trabalho pa-j-a outra apresentação. |

Aliás, os cabeleireiro* ique trabalham para emprè |sas cinematográficas ou \teatrais devem, a bem dagrandiosa classe, exigir _menção de seu nome napublicidade. Não apenas onome do profissional queenriqueceu o espetáculo es-tara enaltecido, mas a ciasse em si, que ela bem me*rece ter o destaque a.tinen-te ao valor de seu trabalhona aparência da paisagem,onde as imagens femini-nas esteja..: -«¦•¦¦••-Oeiando o

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ÍKJfcO. MS tX i»Ot3ápW«OPPOPPÇC^

Gomoisseprar up vida Lonp m% Nossos Caleml' ~ Uma das memores man-iTH: dc asaegurn- vida longa auni novo par d~ sapatos ou bo.tinas é deixajo edescan-ar*. durante uni certo tempo, após ncompra. Ie-:eío propicia ao couroa oportunidade de amadureci".Depois passe a usa-lo vez ou «1tra somente nos dias -ecos. Umotiv0 dcíta reccmend'açã<j éque um pouco de areia ee inüo.duz. nas -ola;!, durante as canil,nhada?, c o couro adquire unicerto reforço.

As vez»» num par de £*patos

novo» o"couro se apresenta ap.'.'lado era algum lugar. So isi-o acontene, um pano embebido ••.-.apua bem quente rolociclo io.bre o lug-ar enquanto o calç.i"i.ic.-etá ainda no pé contribuirei ;.eeia que haja uma expaivsão I -couro.

Um chiado irritante cos t um d.-¦er emitid0 por sapatos novo:--.Um bom remédio para isao ..••>cobrir a.s .solan com uni tecidocíponjoao ej,nbebido em ole0 .1"e-.ru-tor.

Quando náo eõtão em ileso o_

calíjados devem sempre ser guar•V.-dos em sapateiras. O hielhô). v-l.-.e.no é um movei com prnte!. I

:is> dc madeira., que tenha ca;--idade )iara íruarda.Ios todo:.

..e ficarem mal ^acomodados.poderão deformar.se. Oa calq»do., mais delicados devem isrc-Tie:hidcs com papel macio.

•R recomendável lavnr todos

o-- sapatos dc couro, a intervailos regulaies. Para Uvío * .pod-;.;c utiliíar água sabão r uma eve.porija,. Essa lavagem contribuipara torna-los macios e para a

preservação do couro. A e*eg\ií.e-. recheie.o;-;» com papel e colo.[iie.oa na sapateira. Sn quisere.;iambém podem esfregá.loá com

um pouco dc óleo e, quando es_ivèrem bem secos, dur.lhes -jntjoni polimento.

Quando limpando seus sap*.io?, sejam pretos ou marons, 19.ra obter um brilho melhor sigaas seguintes instruções: tenhda "eu lado um pires com água tum pftdp.ço de pano. MolTie este

novamente antes de. usar hovkyquantidade de polidor. A seguir,paa-je uma escova e termine opolimento Com um pano macio.

Sempre que os calçados se.jam submetidos a muila umldade ou quando tenham de sei- .1.saflos em terrenos ásperos 0u Inmacentos, o óleo de castqr oude oliva são preservativos valiosos. Podem ser passados no -ouro, a noitinlui com abundância.'

As vezes, é impossível ;èvitai*que noi-°os sapatos fiqueni" :om

Ka3£5_s y-.-.r.: lilás >;>:'¦è-wv-v;-

ultimo na água o na pasta poli.dora e esfregne.0 no couro, nun .plétamentc encharcados. Se isoca se esquecendo ,. de molha.lo. acontecer, o melhor prpeedimen

. to será descalçá-los tio logo se•»:?:s.-w*^-::-33eK3^^ ,ja pos;?ivcl enfehe.los dc papel -

guarda-los na sapateira" para ~ecagem. Sc essa precaução nãofor tomada anisr.-a-.io.nos, a ; jrcalçados deformados. Deixe.issecar em uni lugar aquecido, po.rém não nas proximidades Jefogo.

Õ farelo é um bom elementopara o «recheio- d0s sapatosEle absorve rapidamente a umidade mantendo a foima do rsal.çado

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Boas maneirasNos jantares de pequena cerl-

mônia. os donos da casa dão aoconvidado de maior cerimônia ourrenos intimo o lugar a direitada anfitrioa. O mesmo fará oanfitrião em relação á convidadadc honra. O casal deve evitar o

"mais possível sentar-st iado alado.

ParticipaçãoNão se usa mais participar n=>,-

cimento por escrito. O telefonesupre essa prática obsoleta. Avi.se. apenas, os amigos mais che-aados. Uma pessoa intima e dis-tante, a quera se deseje comu.nicar -v boa nova. será informadapor cajta comum. Não é neces.sário tnem de bom lomi prepa-rar cartãozinhos especiais

NÂO LAVEM CONSTANTEMENTEy AS CRIANÇAS

A pediatra inglesa. Ann Mui-liiií-, dc 35 anos. esposa de PeterDaily, um conhecido psiquiatrade Londres, publicou na revistamédica 'O médico da família' umartigo que escandalizou os seuscolegas. «O culto da limpeza», es.creve a doutora Mullins. «-sobre.tudo no que se relaciona, com ascrianças, tornou-se excessivo. En-tendam.mc, por favor: nâo con.vido os meus pacientes o seremporcos, mas sim a serem razoa-velrnente sujos e razoavelmentelimpos. Há módicos que arruinam

.- existência dos seus filhos perseguindo.os com água c sabãoEu eduquei os meus seis filhos drmaneira diversa: dou-lhes banhetodos os dias, mas deixo que Iam-bam todos os sei" o mesmo cara.,melo. De qiíàlquer

'ínotiòi'se"uir

lem uma irifecção, cedo ou tnrdo1 sorrerão dela os outros, bebam

ou não no mesmo copo. E sebrincando, sofrem um corte, nãcme preocupo da medicá.los contuma pomada 'antissética: digo.lhes que ponham o ferimento sota torneira dc água fria».

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Repórter AssociadoTELEFONE: - 4-3611 [

BASTAPARA

ESTUDARGANHAR

Um refrigerador,-um televisor, e um condiciona*dor de ar da linha ADMIRAL para o estudante

que tirar nota 10.

... ix~

CONTRASTEMario Matioi

*. ^^.>.^.>-^^^-i»v>i«>w^wwi«^»ww^^-twwi»*w ^--«(^[«wMnnwnywnHww^

Mliiha vida começa em tua vida,S termina a minha, a tua principia;Ç a tua é sonhadora e reflorida.Si minha é cheia do melancolia...

í ¦'5 Tempo e distância — ambos à porfia —»

_\aos tornam a ambição inatingida.

Nossa felicidade é íementida.,_\aè mesclada de dor nossa alegria! • . •,'-.

dí!s a ilusão, eu sou a realidade,jj.e-í, a tristeza, tú a mocidade; ,ií tu, a crença e eu, o sonho que murchou. .4

5*5 assim correndo vão as nossas vidas,Sas nossas duas almas mal feridas,5 qne o amor uniu e o tempo separou...'? Colaboração da LONY — Capital

SONETO À TÜA VOLTAJ.G. DE ARAUJO JORGE

Voltaste, meu amor... enfim voltastel.Como fez frio aqui sem.teu carinho!

A flor de outrora, refloresce na hastaque prendia sem vida cm meu caminho!

Obrigado... Eu vivia tão soziüho..., Que infinita alegria, e que contraste!

Volta a antiga embriaguez porque voltastee é doce o amor, porque é mais velho o vinho!

Voltaste... E eu dóu-te-logo este meu poema,simples e humilde, repetindo um temada alma humana esgotada e envelhecida...

Mil poetas outras voltas celebram,mas, que importa se tantas já voltaram...

e... ai tu voltaste ptra a minha vida...

À MINHA IRMÃaris:s»£__»*rkSempre te vi, solicita, a meu ladoCheia dc amor e cheia de ternura.

Irn^rr1 le\l CuraÇà0 ainda Perdura,Entre doces lembranças conservadoAquele afeto simples e sagrado ¦De nossa infância, o meiga criatura.Por isso aqui ininh'alma te abençoa:lu tosto a vo/. compadecida e boaQue no meu desalento me susteve.Por isso eu te amo, e, na im.éri. minh*eTc acH V- HUÍ a m5° de Deus ^V.B te faça feliz, minha irmãzihha.,;

Colaboração d. GAUCHINHA — Capita

AIORIZANPOArdemos na mesma üarn.

. sofremos da mesma Dor!tTi5/-JSS°, qUe a Sente chama ,felicidade de amor...

ADELMAR TAVARES(Da Academia Brasileira de Trov»)

São flores azuis boiando xa tona d'água. de leve.esses dois olhos beijandoo teu semblante de neve.

j AUTA DE SOUZA

Se cm nivea flor umx besourofauseante, avisto, ou áurea abelhacuido ver um brinco de ouro •na concha da tua orelha.

COSTA GOMESPensam.que minto talvezaue estou faltando â verdade-nao ha no mundo saudadoque mate só do uma v»ii '

fiHMl^W'"^1"**-*^^LUIZ MUBAT

',

MULTILAUO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

Curitiba, Do,fl,"90' J. de Março cI*196i

tualizaçaeo Ensinonropeçuário

iiá iiouco tempo ainda tõnio» usado este espa-ra chamar a atençüo dus autoridades para a

p iVlade de se «Jar maior atenção ao* trabalhosie°'fí«lonai» ilos agrônomos e veterinários, como

dás condiçíks Indispensáveis ao desenvolvi-"nto d» economia agropecuária.

A pvoIuçSo. dos acontecimentos, tom sido mui-rapidn. Violenta, por vGzes- Dal a mudança de

Lneâo a ponto de as coisas se apresentaremi forma completamente Invertida, isto é, há ne-

«idade de so chamar a atenção dos profissionais"re Imensas responsabilidades que. o momentoIJual esta lhes impondo.

Com efeito, surgiram dois fatos novos. O pri*-Iro foi a manifestação do diretor da Carteira

\CTicôla do Banco do Brasil, anunciando a prlori-tode para os financiamentos acompanhados de pia* jjjificação feita por técnico credenciado e, o seç-im- go mais importante sem dúvida, é o movimento-ín reforma agrária, que se desencadeou em rodopnís.

Quanto ao primeiro fato, ligado ao Banco do-rasil, é fácil prover-se umia grando procura de pro-ijsionais para os trabalhos de planificação dasn-opriedades rurais, de vez que essa passou a ser

condição prioritária naquele estabelecimentoIo crédito. O fato de per si, dispensa maiores co-nentários.

O segundo, a reforma agrária, exige maiores¦ons»dcrações. •

Há duas hipóteses a formular: a realização eiào rualixação da reforma agrária.

Ca-so n reforma agrária venha a se efetivar,icjn qual for o -esquema a ser posto em prática-, ha-í*rá umn imensa demanda de profissionais de ní-rei superior, especialmente de agrônomos e veteri-inrios. Quanto »- isso, não existe a menor duvida.?- por outro lado. ainda não for denta vez que areforma agrária se efetive, n^o há dúvida, tam-léro eme grandes modificações «correrão nos esta-briteimrnios agrícolas, tendo Dor objetivo o ale-pántamcnto. da respectiva pròdidivídadéfe Em am-ms as hipóteses, portanto, ofc"profissionais serão•hamadns n atuar decididamente-

Um outras palavras, isso significa 'nue o mer--do de trabalho para agrônomos e veterináriosnodificou-se rápida e violentamente.

Estp n espelho da realidade. V' indispensávelineCi técnicos estejam capacitados às grandes res-innsi*i>ili(lades- que os -esperam.

O "".citados çignifica saber por que fazer,fcucin fazer, «mando fazer, onde fazer o que fazer eramo fnzor.- Pnrn isso, há necessidade do estudopermanente, da capacitação constante através dosIreijiíimentos em serviço, dos cursos pára pós-r;ra-Bundos, dos cursos de extensão ç., multas vezes,lo autodihámismó.

DIARI O Dp PARANA — TERCEIRO CADERNO - PAGINA 7à

Extensão Rural no Estado do ParanáA Asiocioçfio d« Credito e Assis

tônclii Hural do Paraná no aíS desempre ampliar os conhoeimentos '

á técnico» dos seus cxteusionislas ru6 rais ustà realizando cursos Inten."jj -ivo- dc aperfeiçoamento em Ira-1

ti, «ode do cseritóup reglponl da,,ACARPA. ondiiiK! reunoirt,', nentf.Vdias, ua equipes aos escritórios locals.

Agora mesmo findou um destescursou no quul tomiitum purto

"fl«aronomos e econi>-*i-t(u domis.slicas curso ministrado por -tícnlcosdn ACARPA IPnranA) ACARESC(S. Catorlnn) e ARCAR (R. de Jonolro),

Nn- foto» nclma, linsiyntcs do"curso. 'A ACARPA olt-m dc sua sede

contrai, em Curitiba, p.issul 1 rs-critòrlo. regional em Irati e mota8 eucrltórlos locais, atingindo umtotal dc 12 munici (doa. Os escritorios locais encontram.-"- em Ivatl,Unlêo da Vitória. Campo Largo,Sfto Mateus do Sul, Lapa, Uvbcu-<;as, Palmeira e mais o escritóriopilolo em Curitiba, nnexo n Esco-Ia de .Agricultura u Vetcripnrli- doParmin.

População rural total dentro dnárea ile atuaçno dos escritórios locais 6 de 205.670 haUtit-tttüU. Vamilias diretumente assistidas. :¦ .604.

Cooperativas a Associações Rurais que estão cooperando no ni-vei local com o pro^rami extensionista: 9 Associações rurais B 6 Co.operativas.

Número e Assunto das demonstrações de rcstiltod-JS orientadas pelos extenslonlstu- da AC\ttP.-v

AgriculturaConstruções rurais — 4; Conser

vngfio do solo — 3; Adubação e Correção — Bi Mcoaniznçáo agrícola

Melhoramentos ria CulturaHorta e Pomar — ').; Combate

às Pragas é Doenças das plantas —IB: Melhoramentos dos Rebanho-

4; Sanidade animal -- 30; For-ragens e Pastagens —1; Armazenamento e Conservação — 1;

Economia DomésticaMelhoramentos do Lar— 15;

Indústrias Caseiras — "; Vestuário18; Alimentação da Família —

4;Trabalho cm ConjuntoSaúde e Saneamento — 2, Ri-

jpj reçãod— í|8 -ii}

laçõos ""umiltarM e Humanas - UClubes 4.S — 7;

Construção RuraisEstábulp — 2; Cocho nutomftti

co — 2; Muternidade para . mimus— 4; Analise do solo — 6; ,-

Adubação • CorroçãoKstcrqucirn -— 2;

' Adúbaçãn

química — 80: Calogcm. r-.10; Composto — 2; AduhaçSo blolóflica —20i'

Mocanliaç&o Agrícola.'Semondelrn adúbadeira —- -• ?i

Moinhos -• 12; Csrpidelra — 2;Dcstocadeira — 2; Cultivadores ¦--

4;Molhoram-nio- das Cultura-

--Batata somente — 14; Feijão —40; Mjlho híbrido .—' 120j, Soja —14;.Cavalos para Vtdetra e Oliveira' — 18; Trigo — 6; Milho Ar-,mour — 4;

Combate"Fingicidas — 24; Inseticidas —OB; Erblcldos — B; Formlcldas --8;,' Pulverizador — 10; Polvilhadolra — 2; Uso do bicos Tce-Jet — 4;Adoção de pulveriraçSo — n2;

M-lho-omorilo dt RobsnhosReprodutores bovinos e suínos

-í 20; Roç6es — 12;Sanidade

Vcrmltugos — "8; Vacinação —44; Bernlctdn* — 12; Exame deBrucolose — 16;

Forrogon-Comichão — 6; Snl mineral —

6; AIlafa — 4; Milho para silaKem2;

Economia DomósilcaSecador dc roupas — 4; Bande

já dn «urdas — H; Colchão — 4;-Indústria Cst-ira

; FubrlcaçSo de íab&o — 72; S»bonete — 48; .' Vestuário

Cumisa de homem — 32; Viés20; Bainha à máquina — 6; Cal

ça di> homem — 24; Uso de molde38; Sacoln para corda — 40: Chi

nelo Ue corda — 20; Lavagem «ieroupa — 4;

Alimentação da FamíliaLeite de soja — 4; Torta de re

queijão — 60; Uso da soja — 20;Uso de verduras — 20; Preparo dcÁÜnlentos — 4; Confecção de Poivilho — 4; Confecção de pão —-4; Conserva e Goleia de pêssego¦¦- 4;

Trabalho ConjuntoSniide e Saneamento: Tarmáel*

caseira — 48; Pureicultura — 4;Higiene pfssoul — 4; Construçãode privada — 4; Produção de Ali-mentos em Horta c Pomar — 7;

A Divisão de Informações proparou o seguinte Material ¦ dc Di-vUlféáçSo c Informncfio:

Boletim Informotlvo — 4; Cartos-circulares -- 25; Notas para radio o imprensa — 199; Cartazes —i>; Plantas e projetos — 3; Folhe(os — 31; Boletins técnicos — II;¦Folders — 0; Flanelógrafos — 4;Álbuns seriados — 12.

A ACARPA, com a diminu-ta verba que possui está Jazendotudo quo é possível pnra o bem.estar do agricultor paranaense. 13não lar. mais devido a falta de ajuda financeira governamental' ode.qunda para este serviço tão útilao Paraná.

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ARNO VOIGT

ASSOCIAÇÃO DOS! ENGENHEMOSAGRÔNOMOS

Ans ijrofeBSorfis das ra,c:«lda<!ps cabe n respon-labilidado maior. Os jovens precisam deixar os ban'os escolares com um índice de efictf-ieia dos mais•levados. Esforços não poderão ser poupados. Aos¦hinos, cube o direito e o dever de exigir mais eoais dos seus mestres, a fim de que os objetivosteima r(>.feridos sejam colunados.

Os técnicos não tim o direito de defrauda.r ainrtfinnca de seus concidadãos. Os nrofissionn.is nãoiod«ii- tierdei' essa imensa oportunidade.E í nor essas e outras que nós insistimos nóssursos pós-graduados.T'ois os professores, ern sua maior parte, aindaóntinuáhi a lecionar o que aprenderam hâ 10 anostrás. Oue se convidem especialistas de São Paulo,io dc Janeiro, on mjesmo do exterior, para minis.lulas sobre as mais recentes descobertas e. ostais modernos métodos de agricultura e pecuária*>s próprios professores, que por sua vez, então, os ^ansmitem aos alunos- Que os wofessores desçam g0 snu pedestal.' freqüentando estes cursos aváii-' ga«os, atuall-amdo os seus conhecimentos. S

m.P PróP',-a Universidade do Paraná, por inter- 5T .° dft escola de Agronomia e Veterinária de- |^a tomar esta iniciativa. É* necessário nue o Pa- 8a ,w<»,de do seu sono letá-rgico, modernizando |ensinamento agropecuário. 2

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1A*.%r,1

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A ÂV-ttociaçRo recebeu da Cton.fedcraçfio Rural Brasileira paradivulgação, os trabalhos intitula,dos -A«sociar.se ou Perece.».«Junta» MunicipaiB do S.S.R..-, e•i Compreenção e Entendimento.»,

que ja, foram distribuídos à. lmprenda

A ASSOCIAÇÃO OOM OSAVICULTORDS

, Integram as novas Diretoria eComissão fiscal «a Associaçãodos Avioultores do Paraná, el~iIas no dia l.o do corrente nadamenos que quntrr> EngenheirosAgrrtnomos, o« quais, temos oertezá, tudo farão paru o píoprresho daquela entidade, que cstar.1perfeitamente assessorada p*>restes técnicos.

IHItTüTORIO CENTRAL1»E RSTIJ DANTES DEAGROKOMIA DO BRASH,

O D.C.E.A.B comunicou a ÜJs

sociação que foi empossada porocmíRo do VII Conselho Brasileiro de Estudante do Agróno.mia, realizado em Piracicaba, -ioEstado de SSo Paulo, a nova Dii-otoria daquele Diretório, elel.ta durante o VII Congresso realido em Porto, Ategre — RS • queregerá os destinos da entidadedurante a gestão 62/63

ILtilDE UADIOFONtCA DE. DIFUSÃO TECNICO ~ '

AOBONOTiIÍCA.

A Comissão designada, para r.laborar os planos de agaVo do no

v0 órgão, já tomou as prlmeirí"providencias e estará reunida napróxima semana.

REUNIÃO DA Dr*JETORIA

Convidamos os membros da DIretoria e demais sasoeiodos intereccadoa, a. comparecer na reuniâo do próximo dia-13.

CoroRubens de Moura Rezende — Eng. agrônomo

(especial para o. DIÁRIO DO PARANA')

REGISTRO DE PATENTES E MARCAS. roteJa seus produtos, artigos ou denominação, registran-Se explore com exclusividade..uYfS}STmciA USURA, PONTUALIDADE as melhores

a.u nos EStadoÍ e no Paraná.••"itonío Buiar _ Agente oficial do D.N.P.I. — Membro da"¦"¦ - Rua XV de Novembro, 021 — 5.o andar — con..

"to 509 _ Caixa Postal n.o 22B9 -. Curitiba.

O coro é o nome vulgar cemais de 100 diferentes espéciesde larvas de bezouro daninhos.

O tamanho é bastante variávelpodendo alcançar «td 5 cm. decomprimento.

O coro é branco ou «reme, o.corpo curvado, apresenta «. '.a.beca mèirron e possui 3 pares d::pernti-H -.

Alimentarnj3e principalmentede raízes c com Isto toma-seuma praga considerável aos gra_mados podendo ser prejudicai uoutras culturas.

O ciclo dc vida extende.se *-aalgumas cspóciaB até 3 anoa.

CtCUO DE \TDA:

O* ovos do bezouro «fio dep".eitados do 2,5 cm. a 20 cm. doprofundidade

Tres semanas depois nascem*s larvas que iniciam a altrnen.tãr.se daa raízes mais tenras, dóstruindo vegetação todo o vert*.

No inicio de outono a larva (ocoro) aprofunda.se no terreno epermanece Inativa a*-í o princi.,pio da primavera.

£?^7}S&?Y-lY$F&.

Iflliik - ^^^mKt

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WS^^^^^^^wY .#'-' pp^-íff1-

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Quando então retorna mais'prejudicai destruindo as raizi-mais superficiais., E é nesta época que o coro teapresenta em maior poder dedestruição.

Ho próximo 0Uton</o coro aprofunda-se novamente' nó 'solo "e.tornando perto da superfície raprimavera do-3.0 ano, quando e.le novamente alimenta.se das r.ií'zes como antes, a0 terminar '•outono iniclaJse a transformaçãoda larva que permanece em esta.do de pupa.

Neste estado permanece a nupa todo o inverno enterrada nosolo saindo apenas no Inicio doverão jã em forma de bézouro-

E em seguida Ihlcfa-se o ciclocom a postura, de novo» ovos.

B nesta época em que eneon.tramos grande numero do bestouros atraídos pelas luzes a noite.

COMBATE

O coro po-süe inimigo» naUírais como o porco, galinha, pasaros etc.'

O coro e aujeito a uma doen.ça causada pelo fungo ío gên?.ro Cordyceps e que é o principalfator de controle do mesmo.

Usa_se o olordane com sucessoem gramados ou solos em que ssrão plantados milho ou batatu.A quantidade varia de 6 a 12kçpor hectare.

Os solos ricos em matéria pr.'ganica, usa-se geralmente

' asquantidades maiores.

O aldrln tambfim «5 recomen Iado.

O Dieldrln 6 eficiente/ e jjeverá ser usado metade da recomendação para o clordane.

Usa.ee também D.D.T. na proporção de 30kg. por hectare

Recomenda-se o Folidol pó —2% — 60kg. por hectare. .

Em culturas, a maneira maiseficiente de aplicação deveraser abaixo da superfície do solo-aproveitando o uso de discos oucultivadores.

Em gramados a aplicação no.dera ser feita superficialmentee em. seguida irrigaje,

Uma aplicação antes de umaforte chuva j bastanE» eficiente.

A maioria deste» inseticida-persistem: no sdlo e previnem novas iníeetegõas por vãrleV anos.

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Doença de NewcastleVacinação pela água de beber

A mais térrfvel moléstia quepode atingir um oviário é. semdúvida, a Newcastle. O único•meio tíe se evitar o aparenimen-to deste -mal. que tantos projui.zos tem causado aos avicultpres,é a aplicação adequada de voei-na nas aves,

VátTóS' 'Sãó'-oV'pYocVs5ús'dc'áp1i;

cação da vacina, sendo, todaviaa; vacinação pela água de beber,atualmente multo difundida portrotar.se de um processo simplese de: fácil aplicação, que nenhumtranstorno traz ao manejo dasaves. Este tipo de vacinação, de.vo ser sempre realizado quandoas aves sa encontram em jejumdé água.

• COMO VACINAK !'Tomando-se^ com,o exemplo, umaemb.-ilagem para 50 aves adultasóu 100 pintos, o procedimento de-ve ser o seguinte: a) — na vés-pera, á noite, retirar toda a água jdo galinheiro, para que as aves, .pela manhã, estejam com sede; !b) — lavar cuidadosamente isbebedouros; <:) — em recipiente \perfeitamente limpo separar 2.5litros de água de beber; d) —abrir o frasco da vacina c colo.car um poueo de água. Agitá-lobem. a fim de dar à vacina aforma liquida; e) -a- despejar oconteúdo do frasco, já agora cmforma liquida, nos 2,5 litros deágua c, ém seguida, mexer bem,para misturar completamente aVacina à água; f) '— colocar essa;água. depois de bem misturada,.'no bebodour» ou bebedouros; g)V— colocar » bebedouro, ou be-bedouros, no galinheiro, em localionde não. venha a bater o sol. eisto' porque, se a mistura ficariexpnsta diretamente à lu* solnr,

8 vacina perderia sua vitalidade"sob a ação dos raios ultravioleta.

No caso d* embalagem para250 aves adultas ou 500 pintos, aúnica alteração no programa aci.ma.é dâ quantidade de água. queaumenta proporcionalmente, de.vendo, neste caso, se usar 12"5litros.

Em granjas que trabalham comelevado número de aves. fazer adiluição da vacina em doses má-ximas para 1.000 aves adultas ou-2.000 pintos, de cada vez, não sedevendo preparar a vacina paraum número maior de aves, poisque então pode não haver umàdistribuição homogênea do rlrus,iia água, o que tornaria a vaci-nação Ineficaz.

; Os bebedouros', mesmo depoisde consumida toda a água mis-.turada com a vacina, não devem¦ser. lavados senão 48 horas de..pois. No Ínterim, deverá apenas-ser posta água pura nos mesmos.

; CAUSAS

DE FRACASSO"" Três

' hipóteses poaèni~trízer

fracasso a umn. vacinação; i) —

o uso de vacina Ineficiente, fra-ca ou ciijo prazo de validade jãestivesse ultrapassado; 2) — va-cina mal aplicada (defeito no ma.nejo da vacinaçâa), e 3) — asaves já se encontravam ataca,das pela doença, que havia pas-sado despercebida an avlcultor.

Quando o efiador tiver dúvidas' qüabfo' à' eficiência' dn- vacinação'efetuada- deverá levar, 15 a 20dias após a respectiva aplicação,duas ou mais aves vivas a um la-boratórlo oficial (IBA, Institu-to Biológico de São Paulo, etc.)para provas de inibição da he.maglutinação.

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SAN REMO, íANSA) — Reccntemente, setenta mil pessoasvieram a San Remo provindo da«Cote» francesa «lo norte da Itália e um pouco lambem de todosos-lugares da Europa. Estas possoas tiveram a agradável sensaçãode gozar em pleno inverno, de umdia de primavera avançada (vintegraus à sombra) e do 'espetáculo

maravilhoso de sete milhões <¦•meio de flores. Cada chefe de família teve o prazer nesta ocasiãofestiva de jogar ua esposa a nascrianças, um ramo de flores rosasou cravos, que, em outros lusares constituem i,»»sta estação so.mente uma nornt.nagem cara e lu.xuosa.

O «Corso das flores» nasceu hámais de cera anos atrás, quandoos Duques ingleses descobrindo oclima delicioso da Riviera. comiçaram a competir com os Barõesalemães e com os Grã-Duqucç mssos em elegância, luxo e especialmente desperdício. Eles saiam comna suas carruagens cheias de fio

' :'».?, das suas casas belíssimas situadas nas colinas, justamente riw>l?

"época do ano, para passear no Corso entre as palmeiras, com o mar,-le um lado e as oliveiras do outro.Gastavam quantias fabulosas r.aíflores somente por um dia. O Cende Gallitine entre as flores jo-gava «luizes:> de ouro. Em seguidaao lado do rico e privilegiado, ju:-,tou-se,. no domingo seguinte, um

corso de flores popular, mas er.tctambém bastante r ispundioso

Hoje em dia, o,tem vem a S-ir,Remo para assistir, ao «Corso «ia*flores» são: or. rpr-taliirgicos «le Milão e Gênova,, os. industriais c ásmoças Ue Turim os fúnciomirioçde meia Itália, us, alemães «lo sm,os suíços e os franceses da costa.Todos eles deixam o capitão noshotéis e às vezes até mesmo emmangas de camisa,', como-criançasentre as crianças, lançam niiçus «i ••¦violetas ou rosas às moças bonitasas quais, verdadeiras flores entr*ns flores são o símbolo da belezade seus países..

CINQÜENTENÁRIOATX —- EN — PROVENCE

—• Celebrando o. cinqüentenárioilo Museu de | Tapeçarias destUcidade, a munipalidade local realizou uma homenagem à E-douard Aude, seu fundador.

Como 'se sabe as coleções rioMuseu de ¦AlXi.èn.Pro vence con-,tituem, conv as de Amiens. Pa..io Reims, um dós conjuntos mai--notáveis da. tapeçaria franccs-ibastando citar .entre as obra-mais conhecidas «Don Quichoteet Sancho», de Charles Notoiiv»Les Jeux,' russein*», de I»e,Prince, ¦ e o sobretudo, «Le.*rasteaquesv.de>; Bérain,

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IV. :: ¦¦¦¦¦' ¦ •

Mais de 70.000 pessoas que chegaram a San Remo de todos os lados da Europa unem-se à população da Riviera para observar,

das flores, uma parada de flores à qual tomaram parte 12 Países da Europa. Doze carros represen ando a Noruega Suécia, „,França. Hungria, Suica. Bélgica, Holanda. Alemanha. Espanha, Groenlândia e Italia, desfilaram pelas ruas de San Remo diante!multidão alegre. Pelo" monos 20.000 flores foram usadas para prepa. ar cada carro deixando de lado toda a quantidade de floroí*

sondo jogadas pelas ruas. Na foto. o carro da I nglaterra, representando um luxuoso «Spyder».

<V*>iW<*»*»"ÍSÍ-<***<a**atXSt>Pt}C«ÍJ<-^

MOTOR ROTATIVOO engenheiro Eugen Kauorlz. deKraheck — Bonn — RepúblicaFederal Alemã, acaba de inven.tar um novo motor rotativo, cujofuturo pareça assegurado. Um 'A

protótipo, pesando apenas 13,5 ftquilos e composto de somente 22 /

peças, desenvolve 105 PS a 4.000 V,rotações. Diversas empresas ale '/

más, americanas e japonesas os. y,tão interessadas em adquirir os S

direitos de fabricação. A foio /•mostra o inventor, ao lado áo y,protótipo de seu motor, já cha 5

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Um indivíduo que esteja sofrendo por amor. que esteja ciumento ou que esteja apaixonado semser correspondido, é alcançado, desurpresa, por dores de estômago.Este caso é comum, e para melhor-dar uma idéia do que sejam estasdores citemos agora um exemplo.Um homem «le cerca dc 40 anoscomeçou a sofrer de fortes doresestomacais, depois da partiria danoiva, a qual decidira tomai' a sualiberdade. O homem toi ao médicoe teve a desagradável surpresa desaber que estava sofrendo cle umaúlcera gástrica.

Diante disso, vocês poderão pçrguntar: Mas será que foi mesmo oM."rimento amoroso que provocoua úlcera? Uma simples emoção nãoé o suficiente a provoca.: úlcera-ções. Mas, no mesmo tempo, queaconteceria se muitas emoções violentas viessem a tomar um inclividuo impressionável tomado mui-ta-; vezes de angústias é de ânsias'-'

ANO DE

JEAN-JACQUES

Eis o que diz hoje em 'lia amedicina a este respeito. Antes demais nada o ácido cloiofílico.iubimais nada. o ácido clorídrico queestá presente nos sucos gástricoscm medidas diferentes não pedesozinho explicar o íur^ir da úlcc'a. K isso por dois motivos: primeito, muitos dos que solrehi de Ú3.eeras não tem muito áck',' clnridiico; em segundo iugar encontram-semuitas pessoas que o tem em abundância e que não sofrem'de úlcera. Mas estes indivíduos do segundo grupo são pessoas.'pgiqüicamei)te normais, tranqüilos sem .-nisiedes. Portanto, somente a jüstà a.valiação dos dois fatores (predisposição nervosa e excesso de ácidoclorídrico) podem fazer-nos com.preender os mecanismos quo dirigem a formação da úlcera gástrica.

O médico hoje em d;a iá sabeque a úlcera pode surgir improvi-samente que pode ficar adormecida durante meses e, alem dissoque é preciso tratar dela com obstinação e durante muito tempr,Portanto, todos os que sõfréíesndc dores ds estômago periódica,mento, espaçadamente coni intervalos deveria ir ao médico paraaveriguar de que se trata.

Vamos n'ora refletir sobrj-.influência rio temperamento dapessoa soore a úlcera. Em prim-iiiro lugar iu-;,'e explicar como ;-eforma a úlcera. A mucosa fica ul

Úcerada pelo ácido cloriido uma co.iientração ientrou pa parede rio csido duodeno.' O sistentcentral podo influentimente na circulação do;torininando ern algumas':dèficiêriciú ci-culatória..casse prov-ví). teríamosta-adequada, isto é: nã»clorídrico em si que díUiceraçao do c-stomugo«

. deno, maà a irrcguliitidcieficiência do circuiàjigue, que pr'.'d.'sprjeria mucosa intestinal aisuficientemente à açãodo ácido, portanto, quêsdistúrbios circulatóriosírer também de úlcera.vas disso na? epidemiaras gástricas durante aíra mundial esneciaíméjldes que 'oram muito Idas, como Londres ou t

Isso significa que emottas,' fe'nsõés psicológitpodem perturbar o eq.culátório no aparelho dlportanto podem prepar,no para o ataque do;drico.

.. Hoje em dia, os mSmuito .bem aparelhado!úlceras, para não rc*5bisturi. Os melhores iN-atar das úlceras são:quada, descanso, atiliiie abolição do iumo.

RÔUSSEAU

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PARIS — Este ano, 1962, será o«Ano de .lean-Jacques Rousseau»,marcando a passagem do 2n0.oaniversário de nascimento do es-critor e filósofo c o 200.o do apa.recimento' de "Emite* e «ContratSocial»,

Na França, a Biblioteca Nacio-nal organizará uma exposição sô-bre o homem c a obra, haveráum i colòquio cm Royaumont. dc28 dc junho a 3 de julho, dos«iespecialistas Rousseau» sobre otema cJean-Jacques e o

'homem

moderno», e um outro em Dijonsobre o «Contrat Social». Na Sui.ça. igualmente, o filósofo imor.tal será objeto de numerosas ho-menagens, inclusive um espeta-culo folclórico com concerto e«ballet». sobre música rio séculoXVIII, em Genebra. Em todas asdemais cidades turísticas suíçashaverá festas e exposições.

E

TURISMOPAP.IS — Celebrou-se pe*'asegunda vez, nesta capital, o Fes

'

tiva! Internacional de Turismofranquiado a todos os paises »a.tiangeiros.

Esse Fcíjliv-al. org-anizado o<-._la associação Cultural' Franrc.sa íArt, Folclore. História, Tu.rismo», contou este ano doou.mcnlarios em cores ' realizadospela Finlândia Checoslo«j\quiaSuécia, Grécia e Marrocos, numtotal de 40 países estrangeirosque apresentaram sessenta cur.ías .metragens e outras catego.rias de filmes, além de filmestécnicos de alta. envergadura.Entre ais obras mais apreciadas,figurou úma projeção fie docu.mentarios eobre o Brasil.

ESENHAS SUBAQUAWA construção da BR.6, ou Estrada-do-Turismo correi

litoral de diversas unidades federativas; num total dc.9Üalguns trechos construídos, será de grande valia para «s1rinistas.pois, propiciará fácil acesso à enúmetos pesquei"cipalmente no litoral do Rio-e São Paulo. A-BR-6 seropt^do o litoral, passará por Angra.dos Reis, Úbáttiba, S.:-S?Bertioga, S. Amaro (ilha) daí seguindo para Joinvile,do por Morretes.

Uma equipe de caçadores-cariocas, devassou o muÇmerso das três ilhas Martin Vaz, em pleno Atlântico, a lda costa e 30 milhas da Trindade'. Com o concurso do hi*co Sirius, permitiu a queda do último, baluarte no AtlàD-son Carvalho, Waehneldt, Alberto Casais, Carlos Eduar*Ihaes, Gustavo Oswaldo Waehneldt, Jorge Otero e P«*Campos íoram os novos bandeirantes, submarinos.

,..,, Se% "«tofesplradbres munidos de reluzentes ur«>!

nnas (Nemrod), abateram forte concentração piscosa,*ao.se baixas nas divisões bnrracudas, badejos, xareus. Plambarus e bicudos perfazendo mais de uma tonelada-^Pidas e transparentes, propiciou agradável momentos >«

dados exploradores com os seguintes recordes a horii*l«de3o sengado, 13 quilos, tiro de Otero. Xareu preto, 6,9berto Casais.

P.,„rfC0mi.lem.cntand0 a -nur-ài; pontificaram na TrlnJ

W.Í5 tant° dc Pe^s, ciando baixa para pó**logaçao uma garoupa pintada de 15,200 k. Jorge Oter".caltpso, o mais famoso ocennográfico do MundQ. f*

suns dias em Santos, quando de retorno dc viagens;»ao Sul tendo seus membros desembarcado para dem<"*la Capital paulista. ,

^y^T0™0* a M^uíntura de .Relógios Enicf.r 'J

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, no aço farto material piscoso. Como sempre, Gavia"de trazer sua garoupa.

Walo^r bST Set°^ C ÍdentÍC0 ^ridiano, Ralf í»"*p

l*?anco e Fernando Cipó, aboletados mim 4?er;and^

Vagen> C °m Ótimtl maré apagaram, var',.Fernando, sagrou-se o maior do dia, ao botar no <P\t

bl? eaiCtl' enquanto Ralph lastimava *„,

mefrn P?S> (coca"cola) Para ura caheçudo de 80 «u »meiro encontro com um mero é sempre asiustador.B.segue treinando para desbancar as garoupas do G*>«"

- .- ...... ,..lt.,4li n(j ó'* ^- * I