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EÜIÇÃO DE HOJE: .

22 PÁGINASEM 2 CADERNOS

JORNAL DE NOTICIASANOV

Diretor-responsável: GALEÃO COUTINHO

São Paulo — Domingo, 25 de Março de 1951 NÚMERO 1507

Na terceira página:Vão ser discutidas as intrigas dapolítica de vários Estados.

JVa última página:Proibidos os comícios contraa bomba atômica.

I

MAC ARTHUR PROPÔS NEGOCIAÇÕES DE PAZEXPERIÊNCIAS SOBRE ENERGIA ATÔMICAREALIZADAS COM ÊXITO NA ARGENTINAUTILIZADOUM NOVOREAGENTEREPERCUSSÃO EM

WASHINGTONBUKNOS AIRES, 24 (AFP)

_ A pilha atômica argentinaproduziu, no dia dezesseis doXcvore.ro, energia atômicacontrolada .. baso de reaçõestermonucleares — anuncioubojo o presidente Peron.

UUlülNUS íllltJ-S, U tui').— E o seguinte o texto docomunicado oficial, sobre aprimeira explosfto atômica ve-ri tinida na Argentina:

«No dia 16 de fevereiro do1951, mis iisiniLs do energiaatômica, localizadas na "nalluen.el, próxima a' San Car-

(Conclui na 4.a pagina)

Desaparecidoo avião com53 pessoas

Fazia o trajetoEE. UU. - Inglaterra

LONDRES, 24 (AFP) - Tu-do parece Indicar que náo ue-rão encontrados sobrevivente"de um grande avião militarnorte-americano, desaparecidoontem, com 63 pessoas à hordo,no curso oe unia viagem doaEstados Unidos para a Ingla-terra.

LONDRES, 24 - (AFP) —Mensagens de toda a parte ti3.slnalam o malogro das vastaspesquisas para localizar umavião "Globe-Mastcr" désapá-recido,

LONDRES, 24 (AFP) - Oavião americano desaparecido,em viagem para a Inglaterra,era um "Globe-Mastcr", qua-drimotor, C.12-1, Trata-se ilomaior avião de transporte utl.lizado até: agora pela aviaçãomilitar americana, com velocl-dade máxima de 400 quilome-tros horários e carga máximade 906.000 quilo/;, podendotransportar 220 soldados c i>euequipamento..

O avião saiu quarta-feira dabase áerea de Rosivell, nos Es-tados Unido.-, devendo passarpelos campos de pouso de Lou.siana c Maine.

X/ y^SSSi .1 -' / >'*. / i

WfINDICADOR J. N.

Aguarde nas paginasdoJORNAL DEN O T I C I A 53

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DISTÚRBIOS EM BARCELONA., «y -f " -——————»- __L_.NB

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INSTALA-SE AMANHÃ EM WASHINGTON AREUNIÃO DOS CHANCELERES AMERICANOS

A CONFERÊNCIA SERA ABERTA PELO PRESIDENTE TRUMAN

Flagrant. obtido duranle os recentes distúrbios ocorridos cm Barcelona, provocados pela cresceu-te elevação do ctistVde vida. No clichê, um dos veículos da Prefeitura atingidos pelo q"«°*.a"webra". Mais de 100 pessoas foram detidas apól as manifestações. (Foto J.N.S., para o JORNAL

DE NOTICIAS)

Atingiram o Paralelo 38 osexércitos das Nações Unidas

PARA-QUEDISTAS DESCEM À RETAGUARDA DOS COMUNISTAStrulhas aliadas avançaram um Entrementes, aviões do

quilômetro e meio peio terrl- transportes reabasteceram osTÓQUIO, 25 {UP) — Astropas das Nações Unidasatingiram o paralelo 38, comataques a biioncta e grana-das de mão, para desalojar uscomunistas chineses das trin-cheiras que formam a ultimalinhg, de defesa comunista naCoréia do Sul.

Ao oeste de Uijongbu, para-quedistas e forças blindadasnorte-americanas, abastecidosmais uma vez pelo ar, avan-çaram ao norte de Munsán,depois de pôr em fuga os co-munistas, enquanto que ns tro-pas da Coréia do Sul dizima-vam os remanescentes comu-nistas, na retaguarda dos nor.te-americanos. A leste, urs pa-

Medidas dc seguran-ça no Canal do

PanamáWASHINGTON, 24 (AFP)

-— O presidente Truman assi-nou hoje um decreto refor-mando as medidas de segu-rança na zona do canal doPanamá "comprometida emvirtude de atividades subver-sivas", como indica um rela-torio que está na base do de-creto.

Em virtude desse decretopresidencial, o governo dazona do canal do Panamá éautorizado a tomar todas asmedidas que se impõem c lhedá, pricipalmente, o direitode proceder a busca nos na-vios em transito e nas insta-lações do canal.

torio em poder dos comunis-tas, ao norte de Chunchon.

O correspondente de «Uni-ter Press» Robert VermlllionInformou ..que, durante a lutacorpo a corpo ao norte de Ui-jorigbu, as tropas aliadas so-freram baixas, porém isso náoImpediu que elas avançassema golpes de baioneta. Os para-quedistas norte-americanos, aleste de Uijongbu, ocupamagora as posições a menos detreze quilômetros do paraleio88: Os comunistas, por min,vez, ocupam posições nas ser-ras a nordeste e noroeste deUijongbu.

A noroeste de Seul, as for-t;as sul-coreanas encontraramleve resistência de parte oosgrupos isolados de norte-corea-nos, que se dedicaram a efu-tuar operações de limpeza.

Por outro lado, as tropas daretaguarda comunista tenta-ram desesperadamente contra-atacar a noroeste de Seul. Afim de retardar outro cruza-mento aliado do paralelo 38.

Quanto ás ações aéreas,bombardeiros norte-america-nos. dn nni-ín-avioos ei'r:ai e-

para-quedlstas e tanques awnorte do rio Imjln. Tambemofereceram apoio às tropas daONU e, segundo u,m dos pilo-tos, foram lançadas bombussobre o Inimigo apenas a cemmetros da vanguarda das tro-pas aliadas. Outros pilotos re-velaram que a fumaça prov«*cada pelos bombardeiros eratão espessa que houve neces.-Idade de guiar-se pelos ins-trunientoB.FRENTE CENTRAL DA CO-REIA. 24 (AFP) - Informa-se que três oú quatro exerci,tos comunistas se encontramconcentrados na região deKumhwa, bem como uma divi-fião da policia comunista. Rs-sa divisão viria como princi-

(Cnclui na -La pagina)m ¦«¦ ¦¦ '¦ i-g

O preço-teto do caféWASHINGTON, 24 (UP) —

O sr. João Neves da FontouraInterpelado acerca da situa-çfio do preço do café, declarou:«O café é a nossa principalfonte de dólares. Nfio acrcdl-tamos que o preço fixado pa-ra esse produto seja mau, po-

tiin», atacaram duas posições rím p0(je ser mais alto. Espe--•"':"-'-: .......,:..-- ,ramos que não seja

WASHINGTON, 24 (AFP)O secietario.gerai da U.SU,

Crygve Lie, partir-j segunua-feira para Washington, a fimde assistir a. sessão inauguralda reunião dos ministros doExterior das 21 Republicasamericanas,

WASHINGTON, • 24 (UP)A delegação do Brasil a

Conferência interamericanade ministros do Exterior, che.fiada pelo chanceler João daFontoura, chegou ontem a es.ta Capital às 11 horas e 45minutos, hora local. 0 sr.João Neves da Fontoura, aodescer do avião, declarou;"Estou grandemente, satisfeitopor rever os Estados Unidos,um. grande amigo do Brasile por quem temos verdadeiraestima, Nossa delegação re.presenta «praticamente todosos setores da vida brasileira.Todos nós desejámos sincera,mente o êxito desta, conferen.cia, que visa a unidade poli-¦tlca, econômica e militar dohemisfério ocidental.

' WASHINGTON,

¦ 24 (UP)

Os círculos diplomáticosdesta capital prognosticamque a futura Conferência dosChanceleres Americanos esbo.cará e adotará uma históricadeclaração política destinada areafirmar a solidariedade co.mum das republicas amerlea.nas e definir os meios atra-vés dos quais concertarão suasações conjuntas,

Tais afirmativa» se ba-seiam no fato de< que todas

as reuniões de chanceleresamericanos anteriormenterealizadas adotaram uma de.claraçáo "geral" que semprefoi batizada com o nome dolugar onde o conclave se reu.lizava.

Os chanceleres americanos,de acordo com a opinião deum perito-desta capital, deve-

rão agir da seguinte forma:l.o Inspirar a confiança

das nações livres da Europa eÁsia

"no valor e na uportunl.dade da Conferência.

2.o Restringir suas atlvl-dades e compromissos de tucordo com a Carta das NaçõesUnidas, como um grupo re-glonal.

Parcialmente vitoriososos grevistas na FrançaINICIADO O RETORNO AO TRABALHO

UMAS

de artilharia, que hostilizavampara-quedistas aliados na zonado rio Imjin.

, uso do cheque ban»fárlo evita aborreci-

»-. tnontos. -

não seja o final,mas sim que fique sujeito aocusto de produçfio. A esteponto de vista, nfio renuncia-remos em nenhuma clrcuns-tancia. Entendemos que nfiotomos cunsultados (sobre a fi-xaçâo dos preços), tal comoestá estipulado na ata de Cha-pultepec, nesses assuntos..

Hoje, nas páginas 6, 7, 8 e 9 do 2.° caderno doJORNAL DE NOTICIAS

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'HUMANO DAAMERICA LATINA

WASHINGTON, Z* (UP) -O general E_wtn SUbert, chefedo Estado Maior da Junta In-teraamerlcaa» de Defesa, dls-se quo o potencial humano daAmérica Latina, liem como o»materiais estratégicos, scrílodo máximo valor para as Na-ções amantes da liberdade,se chegar a- explodir um con-filio global. Manifestou quo«numa guerra total, as reser-vas humanas da América l.n-tina serfto alguma coisa quonão poderemos passar por al-to.»

PARIS, 24 iAFP) — Che-gam ao seu termino as gre-ves na França, informa-se ofi-cialmente.

As direções da ConfederaçãoGeral do Trabalho da forçaoperaria, nfio comunista, daConfederação dos Trabalhado-res Cristílos e das federaçõesde quadros de gás e eletrici-dade assinaram um acordo arespeito de salários, convidan-do seus aderentes, em conse-

fiuencla, a retomarem o traba-

ho.Os ferroviários também fo-

ram convidados pelas mesmas

entidades a voltar ao trabalho,diante dos novos salários ml-nlmos fixados pelo governo.

PARIS, 24 (UP) - Apruxi-ma-se de seu fim a -greve na-elonal dos ferroviários france-ses, depois de o governo ter ca-pitulado ante as reclamaçõesdos sindicatos quanto a au.mentos de salários para todosos 25 milhões de trabalhadores.

Ontem à noite, ò gabinetefrancGs se decidiu favorávelao aumento de 11,5 por ceu-to sobre o salário mínimo. Es-ee aumento é inferior ao doquinze por cento reclamadopelos sindicatos.

3." — Levar cm conta o ta-to de que os compromissos dtsdefesa das republicas au.crt.canas sob o pacto do Rio deJaneiro se extendem mesmoem zonas além dos limitesImediatos dás republicas ame.rl canas.

Certamente, as relações cn-tre o Canadá e as demais re.publicas americanas deverãoatrair a atenção geral, se bemque não tenha havido aindaqualquer movimento quantoà participação do Canadá napróxima Conferência dosChanceleres Americanos.

Os circulos diplomáticoslatino.americanos são de opi.nlão que o tino e a flnallda-de provável da Conferênciados Chanceleres Americanossn cristal'zaram com uma sin.príenrlente rapidez. Polida,rledade 6 um fato oontrretoentro as renuhlicas amerlea.nas e lá reconhecido niosmoontes da ultima guerra mun-dial quando os chanceleresamericanos, orunidos em Ua.vana e C.ldpde rio Param'., ti.veram que levar em conta osfortes laços políticos e or»mer-nials de diversas republicaslatino-americanas com os pai.ses do F.lxo. l

São os seguintes os princi.pais tônicos da agenda daConferência dos Ch^ncclpresAmericanos e, segundo os me-

(Conclui na 4.a pagina)

Provável acessação dashostilidadesDisposto a conferen-ciar com o comandan-

te das forças co-munistas

TÓQUIO, 24 (AFP) — Ogeneral Mac Arthur propôsum "armistício às forças co-munistas na Coréia.

Segundo o general, esseacordo deve permitir a rea-li/.nção dos objetivos polítl-cos das Nações Unidas naCoréia, sem mais derrama-monto de sangue.

TÓQUIO, 24 (AFP) —Antes de fazer nova Inspeçãoà frente coreana, o generalMac Arthur declarou que cs-tá pronto a cnnfercnciar noteatro das operações com ocomandante-chefe das forçasinimigas, para a cessaçãodas hostilidades na Coréia,mediante um armistício.TÓQUIO, 24 (AFP) — A I

China correria o risco de umacatástrofe iminente, se a ONUdecidir ampliar o conflito co-reano, declarou» o general ManArthur, ao propor um armls-ticio ao comandante.das forçascomunistas na Coréia. O gene-ral acrescentou estar pronto anegociar pessoalmente esse ar-misticio, no teatro das opera-çoes, com o comandante-chefedas forças comunistas.

TÓQUIO, 24 (AFP) — Ogeneral Mac Arthur deu or-dons às forças das Nações Uni-das para atravessarem o 38.o

((-(influi na -l.a pag.)

ão aifde de caridraeheadu: use o peque-

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LONDRES (ONA) — Mauricc Webb está bemembaraçado estes dias,

O ar. Webb é ministro da Alimentação e, alémdisso, conhecido e erudito lingüista. Seu mluist.riopublicou, hi pouco, etn variai lingua» estrangeiras,dezenas de militares de folhetos explicando os rc-gulamento» do racionamento nos visitante» que tãoesperados para o Festival da Grã-Bretanha, esteano.

Quase simultaneamente, adidos às embaixadasda França, Espanha, Itália e Holanda receberamcópias dos folhetos e trataram logo de protestar.O francês in/órmou ao Ministério que o tradutorconfundira a língua de Racinc e Voltaire com o se-negalês. O holandês fez uma queixa semelhante *um erudito espanhol observou que o folheto brita-nico empregou a expressão "confecciones", que emespanhol significa "roupas feitas", como tradução dapalavra inglesa "con/eeiionrr.", que quer dizer "cou-

feitos".Muito aborrecido, o ministro da Alimentação

teve de mandar inutilizar todos os folhetos, para tra-duzir de nono, o que não é muito agradável, cmvista da falta de papel com que luía a Inglaterra.

O GOSTO DO POVO ALEMÃO...BERLIM (ONAi — Nos cafés do setor comum*-

ta de Berlim, conta-se a seguinte anedota:

Lamar Middleton(Exclusivo da ONA para a JORNAL DB NOTICIAR)

O presidente da Republica Democrática Alemã,Wilhelm Pieck, chamou o dtretor-gera! dos correiose indagou porqlxe motivo tinha sido retirados dacirculação os selos recentemente emitidos com seuretrato.

Tive de retirá-los porque não há jeito dosselos ficarem pregados no envelope — explicou ooutro. ,Está mentindo! — retrucou o presidente co-munista.

E mandòt. trazer imediatamente selos para pro-var que estava com a razão. Realmente, pregou umselo com toda a facilidade.

Mas o seniior não entende — explicou o ai»retor dos correios — . que o publico só cospe dooutro lado.

FUTEBOL E PROPAGANDA...BUDAPEST (.ONA) — Há dias, a equipe de fu-

tebol da Hungria derrotou, por grande diferença, aaquipe austríaca.

Na opinião do redator esportivo do jornal "Kc-

pes Figyclo", a vitória de seus patrícios não foi de-

vido à sua superipridadé no jogo. Assim, explicouele a derrota austríaca:"Os jogadores austríacos perderam porque nàoforam treinados no ambiente vigoroso de uma de.mocracia popular. A atmosfera de uma democraciapopular é um oxigênio espiritual indispensável emtodos oa esportes".

TRATAMENTO ESPECIAL...PRAGA (ONA) - Um cidadão anti-comunista

chamado Jaromir Zajac foi posto em liberdade, re-eentemente, depois de dois anos de prisão. Amigossolícitos perguntaram-lhe como se tinha arranjadopara alimentar-se na prisão, enquanto pagava tuadívida (i sociedade marxista.

— Fui feliz — explicou ele. — Meu carcereiroera uiu sujeito compreensivo e me passava pão peloburaco da fcçjiadura da minha cela.

IGNORÂNCIAMOSCOU (ONA) — JVa secção de cartas doi

leitores, o "Pravda" publicou, rcceníemente, duasperguntas:"Prezado redator:

Qual é o numero médio diário dc famílias daclaase operária que morrem de fome nos EstadosUnidos? Quantos liberais c progressistas foram exe-cutados até agora nos Estados Unidos?"

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DOMINGO, 25 DE MARÇO DE 1951

JOffi^DEJMIflMDiretor-responsavel: GALEÃO COUTÍNHO

Redator-chefe: FERNANDO-GÓES

Redaçio, Oficinas • Publicidade: Ruo Benodor Queiroz, MlIxa Postal. 6.653 — Endereço TelegrAficoi JORNOT1CIASCaixa Postal, 6.653

TELKFONI53:Redação 32-R14S Diretoria .. .. 32-4575

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Nova políticade produção

DUISANXK

cinco anos o governo, cujo mandato terminou a

31 «lo janeiro ultimo, U.à.versou cm maieria econômica e

finunceiru. Busta notar r,ue, em seu inicio, mais empenha-

do em negar a obra da dltndura do que cm encarar objeüvamen.

to os problemas nacionais, começou por condenar o recurso í»

emissão. Fê-lo, porem, sem verificar sc a continuldado da poli-ticá econômica do seu antecessor exigia ou não essa medida,

praticada com tis devidas cautelas até 1945. |Em conseqüência, o credito às atividades ut-eis foi sendo

cerceado. A produção entrou cm crise. **»'ão ml un.aram as

advertências partidas Ue todos os setores du economia brasileira.

Nem mesmo os correligionários do governo conseguiram demo-

vê-lo «le sua atitude. Dispunha então o pais de unia grande re-

serva do divisas no Exterior, pois cm 11)45 era de 65 milhões de

libras o nosso saldo, cm- Londres, o Gõl) milhões de dólares cm

Nova Vork.Além disso, o sr. Getullo Vargas, ao deixar o Catoto, lega-

vu ao sucessor vultoso.estoque de café, que valia muitos milhõesde dólares, bem como uni apreciável estoque de ulgoilào.

(intuito ao café, todos estamos lembrados do «queima» quoo ministro da Fazenda, sr. Correu o Castro, levou a cabo, prò-vocando o clamor dn praça do Santos, suscitando os maisveementes protestos da lavoura. Mus a tudo isso o governofer. ouvidos de mercador. E continuou u esbanjar o patrimônio' herdado. Quem viesse atrás que fechasse a porta...

Agora, a situação 6 aquela que o presidente Oietulio Var-

gas apontou em sua mensagem: passamos tle pais exportador a,

país importador. O próprio governo iíuirii, cm sua uilinia lase,foi compelido ãs emissões em circunstancias^singiilariiien.e pc-iiosas, porquanto nâo se dcViinaviim, coiiió se verificou alé it»45,uo fomento da produção, mas ao pagamento do funcionalismo.A partir dessas emissões «cm seco», então sim, a nação (inverti-dou mesmo pura <p iiiflucionismo, eom o seu cortejo de conse-quèncias limestas ii estabilidado financeira; E agora conformoo chefe do governo anuncia cm sua mensagem uo Congresso,torna-se necessária a revisão do regulamento da Carteira deCredito Agrícola e Industriai, no sentido de ampliar a poiiti-ca do produção. Em seu importante documento, o sr. UetulioVargas esclarece quu os créditos concedidos a agricultura o upecuária não chegam a Hi',-Í. do valor da produção agropecuária;quanto ã industria, vão pouco além do 1% do valor briuo dc to.(ia a produção industrial do puis.

Convém não esquecer que, quando o sr. Getulio Vargas dei-xou o poder, havia cm circulação 17 bilhões du cruzeiros; inste,momento, pur obra o graça do um governo que, em sua íasu uii-ciai, so obstinou em não emitir paru manter a continuidade dapolítica econômica de tão fecundos resultados, a circulação ti--duciariii sc eleva u iiO bilhões de cruzeiros.

Pesada é a herança recebida peln sr. i.etulio Vargas e seusiiuxiliares. Sem mencionar quo lhe veio ter às mãos uma bom-lia de retardamento: a lei quo põe em vigor o Código de Venci-mentos e Vantagens, sem que o govorno iriinsacto fizesse coisaalguma para tornar orçamentariamente exeqüível um reajusta-mento que exigirá nada menos de 3 bilhões de cruzeiros.

COOPERAÇÃOBRASILEIR9-NORTE-AMERICANA

Pelo que tem transpirado ao pu-blico tias conversações que »e pro-ceisam nos bastidores, entre técnicosbrasileiros e norte-americanos, visan-do a aplieaçi-o.do ponto IV ao Bra*»!l, acentua-se uma divergência en-tre os i»ontos de vista nacional e cs-tinuntdenie, Como se.sabe, o pontaIV, do programa de Truman, refe-re-se a auxílios aos paises snlnlesen-volvidos. Para a execuÇ&o das ine-didas concernente! ao nosso pais, ji•e acha constituída a Comissão Eco-notnica lírasileiro-Norte* Americana,que se encarregará de proceder aosestudos relativos à questão.

Enquanto o» circulo» econômico»brasileiros mostram desejo de que,nos entendimento», seja incluído auxi-lio a iniciativas industriais, os norte-americano», eraliora evitando manl-'estações diretas, concedera prlorid».de au» problemas dc tratisi»rte, com-bustivei». energia elétrica » produ-ção agrícola. O euulado que põem emevitar debate» «obre a índustrialira-ção, não tera rejiercutido muito !•-voravcltnente entre o» nossos lionien»de negocio. Em verdade, a indus-trializaçõo é tmiiresciiidivel para i|U,o -rasil toiiquiste a sua inileiienilell-cia econômica e muito explicarei e,portanto, que a» altas cslerns daeconomia brasileira queiram mscutiro problema.

Contudo, parece-nos que nao deva-râo insistir intransigentemente sonreesse ponto. Se os Estado» Unido»nos ajudarem etctivamente a reiot*ver o problema d-s transporte», com*bustíveis, energia elétrica e ptu-

dução agrícola! poderemos tirar nun-to proveito de sua cuoperaçflo, «¦•que precisamos realizar em matériadc transporte, c tarela simplesmentegigantesca. S° *- sua solução jâ no-de ser considerada como uma utira

digna de consagrar uma administraçãopublica. E parece que os norte*» ine*ricanos vêem no desenvolvimento dosmeios dc tran-iportc!. a medida sema qual as demais se tornarão .n«-(ica zes.

Assim, não deveremos desesperarsc o auxilio norte'americano nflo seestender u industria. Se «o BrasUconseguir solucionar o seu proble*ma dc transporte, se a êxploraçãd «!•nossas mudas petrolíferas se tornaruma realidade, se transformarmos emriqueza* ativas as nossas resen-dsbitli ct ricas e dermos ò. agricul.tm 'Ia a expansão de que ela è

capa/., «urgirão recursos, abundantese farto*, para que a industrializaçãose taça com os próprios elementosque o nosso enriquecimento nos hipor forrja dç trazer.

0 PROBLEMADA PESCA

Com a aproximação du SemanaSanta, e durante o 3eu transcurso,oa jornais preocuparam-se com ofornecimento do peixe à. popula-çAo tln Capital. Era muito natu-ral. Durante o Quaresma, dadosos habitua tradicionais do povoque, em*sua maioria, obedece usprescrições de abstinência ditadaspela Igreja Católico, ,cresço enor-memento o consumo tle pescado.E nessa época evidencia-se am-piamente toda a precariedade dénossa organização pesqueiro,

Basta dizer que, durante a se-mana passada, foram apreendidos,por terem sido Julgados impro-prios parti a alimentação, .la-iamenos do que cinco mil quilos dopeixe. Dã isso perfeitamente Idéiado rjsco que correu a população,so as autoridades nio açodem otempo com* medidos. . ocautolodò-fos. Sè' só pode elogiar, na pre.sento emergência, o ação pren n*tlva do poder publico, pondo asalvo o saúde da coletividade ser.,bom meditar sobre o que nos nu-gere a apreensão dos peixes dele.rloradoa,

Porque, se a fiscalização ne tezdurante a Quaresma, pouco sosabe da atl-Jltlade oficial nas ou.tros fases do ano, com referenciaà repressão doa abusos que fia,ao fazer-so agora, tomou piiten-tes, Oro, sube-se que, se aumcitona Quaresma o consumo de peixe,elo verifica-se em todo o decorrerdo ano, embora com menor pro-cura. Portanto, o mesmo perigoaob que se viu agora a população,o foi afastado em virtude da vlgl-lancla oportuna dns autoridades,corro elu nus demais épocas, «em«jue, no entanto, o ação ílscall-tadura se faça sentir com a uif»-ma Intensidade,

Por conseguinte, nfln se Justltl-ca que o fiscalização oficial sn-mento muito nas vésperas da Se-•nmtia Santa. E' preciso quo mmantenha sempre ativa, tle modoque o seu rigor, nunca nlrouxadoòu desleixado, Impeça a ação doslnescrupulosos e aproveitadores.Isso, quanto à fiscalização. A3questões, porém, não so resumema essas. 114 outroa aspectos, nãornenos relevantes. Por exemplo, ofalta de protegia aos homens domar. Vivem eles oem o amparoda lei, e em condições tle vida ado aparelliainento as mais preca-rias. Dai. em grande parte, o nl-vel relativamente baixo da pru-dução pesqueira.

Por outro ludo, torna-se neces-sarlo Interessar o nosso grandecapital na Industrialização da

pesca,' urganlzaiiilo-a soli moldesmodernos e cquipando-a eficlen-temente, do maneira que os ser.Viço» de conservação e distribui-ção apresentem todos os requis!-tos exigidos pela higiene e pelaelenoio sanitária. NSo ó evidente-mente o que se verifico nimnl.incute o que se verifico atual-antiquados e primitivos c o upo-relliamento frigorífico, por exem-

pio, ressente-se de varias falhase lacunas. Não Be diga que exa.geramos; a apreensão de cinco milquilos do peixe estragado» ates-to-o eloqüentemente,

CONGESTIONAMENTODE PORTOS

¦ Três dos principal» portos doBrasU estão congestionados: Rio,Santos e Porto Alegre. Como pri-meiro resultado, tivemos, a sobre-carregar a economia nacional, acriação, por parte dos coinpnnhlasde navegação, de umo sobretaxade vinte e cinco por cento, agorareduzida, graças ã Intervenção dasautoridades federais, a quinze porcento sobre o Rio e. dez por cento«obre Santos e Porto Alegre. Essasobretaxa deverA perdurar até

Junho próximo. Ati o fim do prl-melro »eme»tre, porUaio, — »

Isso na melhor dos hipóteses,porque, se persistirem as condi»ções atual»,, com certeza ela teraa sua vigência prorrogado — i-it-taro a economia nacional com umencargo a inais a pesar nos seusombros.

Presentemente, a União proce-de a estudos visando o alivioimediato da- situação embaraça-dom. Mn». não devera limitar-sefl nallí-^rh'.*. o 'priv1*"**- *> i-nir™1 Tle-«afogadas ns condições presente.»,pOf iilt.-J Uc ll.- ».au..a <4Ut* u UUÜbC-vuçâo e n experiência aconselhem,convém atacar imediatamente oproblema, nos aèua aspectos fun-damontuis. Não serã difícil atinarcom a causa prlmacíal dos conges-tlnamentos constantes: enquantoprogrediu e se desenvolveu o nds-»aa comercio exterior, estaciona.-ram as nossua organizações por-túariiis.

E'; essa a questão battlcn: tenrosde remodelar Inteiramente os nus-oos portos e aneoradouros. Nãodispõem eles de equipamento parafazer face no movimento do nossoIntercâmbio com o Exterior. Cre.i-ceu este, principalmente apôs nultima guerra. Esta na memóriade todos o congestionamento ocor.rido, logo em seguida 4 decreta-ção do armistício, quando o nin-tema de trocas conheceu um pe.rlodo do raro intensidade. Só nãoficou crônico, porque o Brasil 30viu na contingência dft adotaruma política de restrição ao eu-mercio exterior.

Mal, porém, so laeooram. hãpoucos meses, as medidas restrl-tivas, aconteceu o Inevitável: uunossos portos principais se con-gestloiiflram. Não adiantarão, porisso, providencias parciais ou me-ros paliativos. Precisam as ou-.o.rIdades brasileiras pensar senti-mente etti reformas profundos oem re&paiellititnento completo doaportos brasileiros,

•NOTICIAS f>0 RIOAmeaçam os flagelados, atacar edifícios públicose casas comerciais se j|| receberem assistênciaPrazo de 48 horas às autoridades-—forças policiais,seguiram paraa cidade de Campos Sales — Auxílio 1I0 governo federal para impedir

um surtQnepjidêmiço

ELEVAÇÃO DETAXAS MUNICIPAIS

Segundo. se notícia, o secretario deHigiene da Prefeitura encaminhouao chefe do Executivo Municipaluma exposição de motivos na qualsolicita a majoraçâ) de taxas cobra-das |H.-1;» Municipalidade no Mercadoda Capital. Justificando o pedido, ale-tf a aquele auxiliar da administraçãopaulistana que, com essa medida, sepoderá elevar em cerca de dois mi*Ibóen de cruteiros a arrecadação doMunicípio aproveitando-se essa qlail-tia ua execução de vários melhora-mentos públicos.

F.m principio; toda arrecadação quese transforme em beneficio para acoletividade, de modo que o desem*bolso imediato represente uma re-euperação futura, deve ser julgada,não um sacrifício inútil, mas nmaobrigação a que não se deve recusaro cidadão. Estamos, porem, numa sí-tuação anormal, e são os poderes pu-blicos os primeiros s clamar que nosencontramos numa época em quetodos os esforços devem orientar-seno sentido de maior compressão dedespesas e de evitar novos apelos &bolsa popular.

Ora, elevadas as taxai municipais,que Incidem sobre os concessionáriosdo Mercado, essa elevação terá refle-jto inevitável nos preços que ab mcobram, vindo, pois, a contribuir pa*ra o encarecimento de artigos essen-ciais. Cabe ponderar ainda que, cora-pondo-te a freguesia daquele entre-posto, cm sua maioria, de gente darecurws medianos ou reduzidos, «maioraçâo virá atingir » parte iámais sacrificada da população.

Desse modo, conviria que a Ptefel-tura se áhstivcste de toda a provt-dencia que pudesse vir a constituir-se em fator de aumento do custo devtila. Se são inadiável» o» melhora-mentos a que ar refere o secretariode Higiene, que .-.e [irociirein recUr-sos em fontes qne não Impliquem ai-teração de preço» em metcailoria»de consumo forçado.

OS INSTITUTOS E ACASA PRÓPRIA

O novo delegado do IAPETCem SAo Paulo iniciou bem a inagestão ã frente desta autarquia.Um dos seus primeiros atoa con-slsllu em dar novo rumo 4 pou-tica de assistência aos seguradosque vem sendo seguida Já hã lnu-gos anos pela instituição nesleEstado. Heloiimn-iios ao programaae construção ao moradias piratrabalhadores filiados a esso ln»-titulo. Alé ngoro, os constru-ções desse tipo financiadas petoIAPETC, de preferencia 1103 cen-tros de maior expressão Indus-trlal obedeceram o um plano quenão é exatamente aquele que me-lhor atende fts aspirações da cias-se a que sc destina servir. As ctl-«ns assim construídos por ensaInstituição, cm geral de tipo pa-dl-fto e em grandes blocos, temsido sempre destinadas aos re.-pectivos segurados, 6 verdadu,mas em circunstancio que 08 co-loco na condição comum de In-quillno. Ora. este não é precisa-mente o meio pelo qual o OrSOUprovidencial podo e deve Ir on en-cnntro da aspiração do nhefè defamília para u realização do seuIdeal du cosa própria, iãompréen-dendo melhor essa situação, é oueo novo delegado do Instituto dosEmpregados em Transportes tiCargas quis nssinalar o inicio desua administração dando" nomrumo a essa política, que é. nllfts,aque vem prevalecendo em qua ,se tótlos os orj-ãos dá prevldenna«ooiol. Destina-se nsslm a ter omais ampla e favorável ri-per-cussiio no seio das classes traba-Ihnuoras a resolução anunciadopelo delegado dn IAPETC em sãoPaulo. Esta é a orientação qu"realmente atende ás .aspirações jotodos os segurados da prcidericia. nn capitulo da moradia. Cons-trulr casas para vender nos seuscontribuintes, a prazo longo, unão financiar construções puniconcorrer com o Iniciativa parti-cular no comercio de locação, co-mo vem sucedendo com esta e o»demais Instituições do nosso sl.vtema providencial. O exemploque dá. assim, n novo ndmint.--tração do Instituto oo Emprega-dos em Transportes e Cargas Uo-te ser Imitado.

¦VEÍCULOSMOTORIZADOS

Era de «eis milhões e quinhentosmil o numero de veiculo» motorizo-do» em uso em todo o mundo no fimdc 1949. F.irie total representava umaumento de 7,1% snlire o etisteiiteem 1948. 75% eram automóveis, 21%caminhõe» e 1% ônibus. Aproniniada-mente 75.6% do telal estavam noCoitinciile Americano (os Estado.Uiiidi.» contribuindo com 70%); 18,7%na Europa; 24% na Oceania; 13%na África e t,4% na Ásia Essesveiculo» consumiam cerca de 4.1.000 _milhões de galões de combustívelpor ono c percorreram, numa es-timntlva geral. 500.000 milhões demilhas.

Na America do Norte, apesar do.ano» de guerra, entre IW0 e 1947 onumero de carros passageiros au-tnentou em 9%; onilius em 45% ecnminliões em 577o. Em 1919, em to-do» os outros paises, sem contar o»Estados Unidos, o numero de ca-

¦ mínhõea aumentou em 7,2% * ° ¦m**mero de carros-passageiros em 12,2%,o que í bastante expressivo, poi» o

numero de carros de passageiro» |lé tres vezes maior do que o de ca-mlnhões. O numero de ônibus au-mentou numa proiHirção sem piece-dentes: 42,2%.

A produção anual mundial d evei-culo» motorizados aumentou de J,5milhões em 19.18 para 7,5 milhões em1949 (Kussia inclusive). Na Euiopa,a produção de caminhões em 1943 foio dobro da de 19J8. E no» Estado»Unidos essa produção aumentou de2 a S milhões para automóveis éde 488.000 a 1.129.000 para veiculo»comerciais. No primeiro trimestre de1950, a produção media mensal decarros de passageiros nos principaispaíses produtores aumentou de ...»491.000 par» 534.000 e de 127.000 par»U4.000 a de veiculo» comerciai».

Proibidos os comíciosRIO, 21 (New» Pres») - O che-

fe de Policia baixou ptvtarlosproibindo o» comício» organizadospelo «Movimento Carioca pelaPaz e Contra o» Armo» Atômicas»,anunciados, reapectlvomente, po-ra nmanlii no Largo da Abolição,e segunda-feira, na Esplanada doCastelo.

FORT.VLEZA, 24 (Asapres») —Acaba de sair desta Capital um des*tacamento da força publica, a fimdo policiar a cidade de Campos Sa-

NOTICIASDOS

ESTADOSMANTA CAiAniNAO DESASilt-, Cu-l O AVIÃO DA

«UKUZEIKÜ DO SUL»ÍXOKIANOPOLIS, 21 (Asapress)

— Como noticiamos, o avião do«Cruzeiro do sul», de prt fixo..pp-CCX», que procedia de uumlb»,fot coibido por úm forte <paiu.peln» quundo pretendia aterrissirnesto capital, caindo no iialu doSui. submergindo logo em so.guldo.

nan conseqüência, perderam avida trêB passageiro», entre tu»onze pessoas que ocupavam oDouglas DC-*1. O» mortos são Cio-domlr Carneiro, de Sio Paulo;Jullo Durval Reglo, que será nn-poluído em Florianópolis e Altl.no Barreto Alves, quo residia emJacurezlnho, no Paraná.

A fim tíe apurar ua causo» doacidente com o «PP-CCX» e to-mar os providencias necessária»nu caso, aqui chegaram, ontem, òpresidente do Cruzeiro do Sul,ar. Bento Ribeiro Dantas, o com.nel Franklln Rocha, diretor ueOperações e o enyenhclro Lage.

O avião sinistrado foi localiza-do o 7 metros de profundidade,oflrniuudo.se que o» prejuízo» emconseqüência de sun queda solmmo l.íiüO.llfti cruzeiros, fora a car-ga por cie trunsportada e a oa-gugem danificada.CEARA

DESASTRE DE TRliMFORTALEZA, 34 (News Pres»)

— O trem misto que deixou For.tnlc/.a us 14 íioras, ao alcançar.luranguuplm, distante da Capitalpouco mais tíe mela bora, descar-rllou num aterro, sendo atiradosnum desflludelro quatro vagõesdo composição, que tic-trnm Intel!rumente destruídos. A» primeiro*noticias não dão conto do nenhu-ma morte, havendo, entretanto,grande numero de feridos.

FORTALEZA, •.'' (Asapre**) -Vicente Cavalcanti, menor de 1-1anos, morreu eletrocutado ao po-gar num fio caldo ile ,utn ponteO fato ocorreu no bairro Campode Aviação, causando viva linpre»-são. Antes de pegar no fio, o me-nor fora advertido por uma »«¦nboru, ná o lhe dando, porem,atenção.KIO DE JANlilltO

PEIXE A TRÊS CUUZEIR03CAMPOS, 21 (Asapress) — Cabo

Frio e Moctié abasteceram Cutnposdo peixe, conseguido em colônia,aoa duo» cidade» pelo prefeitoJoaé AlveB de Azevedo. O produtotem sido vendido entro oito etrês cruzeiros, estando o popula-ção satisfeita com o solução daitaa esse problema.

REJEITADAS AS CONTAS DOPREFEITO

CAMPOS, 21 (Asapress) — Apôsacalorada discussão, o CâmaraMunicipal releltou as .ontas tíoex-prefclto de Campos, Br. ManuelFerreiro Pões, aprovando o pn-recer da Comlssfto de Tomada deContas nesse sentido. A» conto»rejeitadas são de 1950.PIAUÍ

EM GREVE OS PRODUTORESDE ARROZ

TEREZINA. 24 (Asapress) — Dl-vulga a Imprensa desta eopltoi.aue oa produtores de arroz estãoem greve. Os paredlstas recusam-»e vender o produto pelo preçonu tabelo.PARA

NAVIO IN'ÜLF.3 ESPERADOUELEM, 24 (Ncivs Prtsoi — fí

esperada amanhã na Capital pa-roense o frugoto Ingleso «TJlgbu-ry», estondo cm preparativos um

programo de recepção.PROIBIDA A «Mf-CAREME.

BELÉM, 24 (News Press) - j«constituiu uma tradição neataCopltol o desfile cornovolesco a»Sábado do Aleluia. O chefe tío P»-licla do atual governo, entretanto,acaba de proibir o referido dcstlto,através de umo portaria dado »conhecer esto monba.

les. em virtude, do», çoiutante» »pe-Ins das alltoridVde»,

'dirpteia beall-dade. Cerea de^700,flagelado» e fo-minto» estão «aj- agloir(crando portoíos o» recantos d?) cidade, espe-rando o pronunciatnerjt? ¦'"* ,ut0*rldades. Querem o» ffyoltosos que oprefeito lhes preste aisistencia ime-diata. E ie noo"foreoi atendido» Ime-diataniente, dciitrp ile 4$ hora» ele-tuarão um ataque at.j.çasa» comer-ciais e ao» ediiicío» [jubücos.LEVAS HE aRÉriJtÁfíTES CUE-

CAM A JUIZ I^FORAJUIZ DF. FORA, 24 (».Asaptt»») —

Em.transito por, esMjiÇidaile estiopassando levas 1$-mais"; levas de fia-gelados nordestinos que abandona-ram «tias terjpis, 4 procura do»pampas sulinos^,--^ .^ j-,

ACIDENTE ^DRAMÁTICO EMPATOS

, JOÃO PESSOA, ll (NP) — No-(icias do ttium.q»fí - Aí Pato. dãoconta da expectativ.v.tlç .graves acon-t-cimentoa ali, onde" hâ grandeafluência dc retirantci.jj,.

J;i foram verificados, jrraves acon-tecimentos, inclusive,, qm dramático jacidente quando, centenas de flage-lados, açoitados pela iômé, invadi-ram ã feira nrrcliatíífidb gêneros aí!*mentidos mima verdadeira fúria dedesespero. Cm*, pequena chuva camcm Patos, matH-amlo/.' indiscritívcljúbilo, realizando o povo entusiastl-ca passeata; íKntreJ.-into. logoapós todos sofreram grande decep-ção, pois (iu*. o sol voltou caustl-cante.

MORTES POR INANIÇÃOTEREZINA! 24 (Asapressl — A

Praça Saraiva desta clpítal, desde odia 20, passou a ser ocupada pornumerosas famílias de flagelados,.sendo de verdadeira miséria a situa-ç5o dos raestnosf • Na estação daferrovia Süo Luiz-Teieziua, onde tam-bem foi improvisado um campo deemergência de [migrados, verifica-/am-se ontem,* KJ varia''* mortes porinanição, com ameaça &Ic reprodução.Os governos estadual e municipal es-tão apreensivos jfdiante da grave ecalamitosa situação que se desenha,empregando nicíüda»*; ?ios seus alcan-ees para aliviar-a crise iminente;íSEP-A' O MÁlOft' EXOÍIO DE

TODOS OS TEMPOS»RIO, 24 (Asaproa) - Um Vésper-

tino cm suá ediçfto de hoje, publicaalarmantes declarações feitas pelo de-putado paraibano João Corrêa Frei-tas sobre a situação do» nordestinos,que estão sendo vitima.*, da seca queora assola aquela região.

iKm suas declarações o deputadoparaibano dia: «Se o governo nãoagir com preste»» para enfrentar »srca e suas conseqüências, sobretudosocorrendo as populações nordesti-nas, »'erll!car-sc-á o maior êxodo detodos os tempos. Oito milhões de ho-mens e mulheres abandonarão o»campos e fatèndaa em Imsca de águae. comida, e nessa emigração ninguémpoderá prever o que Jierão capaie»de praticar a» multidões faminta».

Concluindo sua» declarações, o.-.de-'piltado João Corrêa ''^reitas frisou:«O pior é que toda.,». economia donordeste será arrasada»,

AMEAÇA DE SURTO EPIDÊMICORIO, 24 — Tão cedo tomou CO-

nhecimento dos graves dlticulda-des quo assoberbam o Paraíba, >presidente Getullo Vargas, emcombinaçflo com o ministro daEducação e Satidc, sr. Simões Fl-lho, determinou providencias ur-gentes paro Impedir o surto epi-dem leo que ameaça aquele Es-tado.,

SOCORRO URGENTE PARA dPPARAÍBA

r;0, 114 — Hnje, ás 9,30 horas,um avião da FAB decolou levau-do socorros urgentes á Paraíba.A seu bordo viajam o dlretor-go-ral do Departamento Nacional daSaúde Publico, prof. Arllndo doAssis. que> chefia um grupo dotnt-dlcos e enfermeiras especlalt-eadn». O Br. Arllndo de Assis soarticulará com as delegacias doSaudo do Reclía o Joáo PeBSna, afim de organizar e.xscionallzarm. aervlço».

No mesmo avião seguem medi-comentos e equipamento aanlta-no de valor superior a 500.000cruzeiros, para o combate ãs epl-deinlus incipiente».

MEDIDAS DE COMBATE AOFLAGELO

CAJAZEIRAS (Paraíba), 24 —O dlretor-geral do DepartamentoNacional de Obra» Contra as So-eo» esteve nesta cidade, onde con-fereuclou longamente com o pro-feito acertando medidas de com-bate ao flagelo da sica, seguindodepois para o Ceará e PlauL

A cidade continua Infestada Annumerosos levas d» famintos, eu-tre velhos, mulheres o criança»,que Imploram o coridode publico.IMPRESSIONADO COM O ALAS-

TRAMENTO DA SfCOARECIFE, 24 (Asopress) — O Br,

Getullo Vargas telegrafou no sr.Agamenon Magalhães, dcclornn-do-se Impresslonndo com o ains-trnmento dn seca no Nordeste «solicitando sugestões poro o au-xlllo do governo federal. O go-vernador do E3tado respondeuagradecendo o transmitindo a»sugestões.

ATINGIDA TAMBEM A BAHIASALVADOR. 24 — Continuo III-

clemente a seca em todo o Esto-do. sentío que em algumas toca-lltíotíes o canlculo atinge tempo-raturos máximas bem elevadas.Nos cidades de Ribeirinha e SãoFrancisco, segundo informes co-lhldos nn Serviço de Meteorologiadr. Ministério do Agricultura, vemsendo registradas temperaturasacima de 30 graus, diariamente,figurando como as mais castiga-das Joazelro. Barra e Proprlá, on-de as '.emperattiras máximos os-cilam de 35 a 36 graus á sombra.

Convocados os pro-prietários de empresas

de ônibusRIO, 24 (NEWS PRESS) -

Por determinação do presi-dente da Republica, o prefei.to do Distrito Federal reuni-rá na próxima semana todosos proprietários dc empresasde ônibus do Rio de Janeiro,com o objetivo de saber quaisas necessidades de cada umadelas facultando assim a quetodos apresentem pedidos deveículos e peças que julgarem• necessários para que a Prefei.tura. sob sua rcsponsaltilida-de, providencie lmediatumen.te a aquisição, pagando os ln.terressados, o preço justo. Amedida será de grande alean.ce pura a população, por issoque poíavibillLirá não s '> a vol-ta de grande contingente deveículos atualmente enconsta.dos, como permitirá o apa.recimento de novas empresasque |n organÍ7.adas aguarda-vam apenas oportunidade dennuisição de veículos, Isto semfalar na melhoria que vemtrazer para a solução dos pro.biemas do tráfego do Dlstrl-to Federal.

*-?-.

Sem tostão a C.C.P.ÍUO, 24 (NEWS PRESS) -

0 sr. Benjamim Cabello, pre-sldente da CCI' está presente,mente enfrentando uma situa,ção bastante critica, tendo a»,clarado à reportagem que oórgão que dirige encontra-sepresentemente sem tostão,impedida de realizar as ml-nimas tarefas a - seu cargo.Pretendia o sr. Rabelo via.jar para Porto Alegre, a cha.mado, para examinar certosproblemas dos pecuaristas,mas não,p pôde fazer por fal-ta de vertia, desejava aindafazer certa reunião em seugabinete, e está impedido porabsoluta falta de recursos.

Acabou-se a radio-patrulha

RIO. 24 (ASAPRESS) —C Serviço da Rádio patrulhaextingulu.se praticamente ho-je às duas horas da manhflpor falta absoluta de vlatu.ras, foi a noticia que teve nos-sa reportagem quando pro-curava Informações policiais.Desde há algum tempo vLnham sofrendo danos em ser-vlços e pouco a pouco eramrecolhidos à garagem, flcan.do sem os necessários conser-tos. Por fim todas as vlatu.ras tiveram o mesmo destinoo hoje o serviço deixou de fun-clonar, não havendo esperan.ças de que recomece tão cedopor falta de verba.

< S a

Adidos de imprensanas principais embai-

xadas do BrasilRIO. 24 (Asapres») — O mlnls-

tro Mario Gomes, diretor do Ser.viço Cultuwl do Itamorotl, revê-lou hoje que o governo vai, efe-tlvamente, criar lugares de adidos*4 Imprensa » adidos culturaisnoa principais embaixadas do Bra-sll na Europa, America • Oriente.

Assaltada a casa dodeputado

RÍO, 24 (ASAPRESS) —Os ladrões estão cada vez maisaudaciosos. Agora penetra-ram na residência do deputa,do Eurlco Aguiar Sales, rou-bando jóias no valor de doismil cruzeiros e documentosimportantes, dentre eles, aprópria carteira de Congres-slsta do prócer sergipano.

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Incêndio na VilaMilitar

RIO. 24 (ASAPRESS) —Manifestou.se iim incêndio noQuartel da Infantaria doKxercito, na Vila Militar. Aschamas foram, entretanto,prontamente dominadas peloCorpo de Bombeiros, com oauxilio da própria guarniçãoali aquartclada.

——m-m-m ~

Campanha do trigoRIO, 24 (ASAPRESS) —

Será iniciada, depois de ama-nhã, nesta capital, a quintareunião da Comissão Técnicado Trigo", convocada pelo ml.nlstro da Agricultura, paradiscutir assuntos relacionadoscom a Campanha do Trigo eaprovar o programa de tra-balhos deste ano. Os tecni-cos realizarão sessões diáriasaté o dia IÜ do corrente.

OUTRAS NOTICIASDO EXTERIORCONTINUA O IMPASSE NAREUNIÃO DOS SUPLENTES

PARIS, 24 (AFP) — AConferência do3 Suplentesrealizou unia sessão secretaontem e outra reunião puhll-ca» hoje.

Segundo se informa, ne-nhuni progresso foi consegui-do nas duas novas reuniões.

Após à reunião de hoje, o«r. Ernest Davies, suplentebritânico, seguiu para Lon-dre», de avião.DESCONHECIDO O PARA-DEIRO DO DntETOR DE

«LA PRENSA»BUENOS AIRES, 24 (UP)

—- Até à meia-noite de ontem,ainda não era conhecido oparadeiro do sr. Alberto Galn-_a Paz diretor-proprletarlo da«La Prensa». Os amigos e co-laboradores do sr. Gainza naosabiam Informar se o mesmoainda catava na Argentina,ou havia ido para o estrangel-ro, a fim de evitar sua prisão.PRODUÇÃO ATÔMICA NOS

EE. UU.WASHINGTON, 24 (AFP)

Os Estados Unidos vão in-tonstficar sua produção ato-mico, com a construção depoderosa usina em Denver,Estado de Colorado, segundoBe anuncia oficialmente,

GUERRA MICROBIANA ,WASHINGTON. 24 (AFP)

A «artilharia mlcrobiana"e as «bombas microbianas»sao possibilidades militaresImediatas, declarou hojo à lm-prensa o sr. RIchard Haas,diretor do «Instituto America-no de Saúde», que frisou quea guerra mlcrobiana ó a quemais facilmente se prestariapara as operações da «quintai_oluna». Segundo o sr. Haas.os micróbios c virus seguintespoderiam ser utilizados: vírusda gripe e psltacoae, bacte-rias tifoides, cólera, tularemiae peste. Alem disso, as bom-bas microbianas poderiamprovocar fcbre3 mortais, ln-ciuslve a febre «q». O bolorpoderia igualmente ser utlll-zado com exito. O sr. Haasconsidera quo dois ou três vi"rus, bactérias ou mlcro-orga-nlsmos utilizados em conjun-to produziriam quaso instan-taneamente epidemias fatais epraticamente impossíveis dediagnosticar.

GREVES NA BÉLGICABRUXELAS, 24 (AFP) —

As greves da região de Llège,Iniciadas ontom, a fim deprotestarem contra a instaura-ção do serviço militar do 2anos, tomaram grandu ampll»

tude hoje. A totalidade dasusinas Cockerill, em Scralnestá paralisada Por outrolado, varias comissões) parlta-rias se reuniram e alcanço-ram, em alguns setores, umacordo entre os representan-tes patronais e os sindicatos.

Foi decidido um aumentode salários de 4%, principal-mente na Industria química.nas padarias e lavanderias.

Por outro lado. os agentesdo Estado se beneficiarão tíaUm aumento de cinco por ccit-to.MEDIDAS DE SEGURANÇA

NAS FILIPINASMANILA. 24 (A.F.P.) - A.

aplicação de medidas de'se.gurança na região de Manila,e províncias vizinha» foi or.denada hoje pelo secretario daDefesa. Magsaysay. Três cí.dades foram, com efeito, ata.codas o pilhadas esta semana,por «huks», enquanto que cin.co outras puderam ser defen.didas pela policia.

O mais importante destciassaltos foi aquele contra acidado tia Cantíaba: 24 civis.soldados e policiais forammortos, enquanto que os«huks» sofreram a perda AA11 soldados.

Durante as ultimas 21 ho.ras, 37 rebeldes foram mor.tos,

As clrc-jnvizlnhanças diManila apresentam o aspectodo um campo armado, tendasido estabelecidos cordões daIsolamento em todas as uai.das da cidade.

ESTATÍSTICA SOBRE A 'AMERICA LATINA"WASHINGTON, 23 (U.P.)

— O Departamento do Co.mercio publicou uma estatis»tica. revelando que a Argcnti-na está em primeiro lugar en.tre as nações da America La»tina. quanto à renda nacio.nal.

A renda argentina, em 1949,tol do 5.700.000.000 de doía.res, figurando cm segundo lu.gar o Braall. com 5.500.000.000.O terceiro lugar coube ao Me.xico. com 2.900.000.000. Tam.bem no numero de veículos amotor, a primazia coube à Ar.gentlna, com 576.000 automo.veis. caminhões e ônibus. OBrasil tinha 411.000 o o Me.xlco 300.000. Entretanto,quanto aos rebanhos, o BrasU.ocupava o primeiro lugar, naAmerica Latina, com 48 mi.lhões de cabeças de gado. en.quanto que a Argentina tinha41 milhões e o Mcxlco 16 ml.lhões.

informações uíeisAssistência Publica:

de 8ocorri> 3Ü-.ÜI..5ServiçoInformai-fie» S3.0Í.»

E.xecução do Códigode Vencimentos-

RIO, 24 (Asapress) — PodemosInformar, com absoluto garantia,que oa ministro» da Fazenda edo Guerra montlveram lmportontsencontro, chegando a um acordosatisfatório o respeito do eie-cução do Código de Vencimentoso Vontogens do» Militares..

Hospital de Clinicas:Pronto Socorro .. 8-5181

Radio Patrulha:Telefone: 32-7111

Central de Policia:Delegado de Plantão 38-7021

Serviço funerário:Telefonei 34-76.1

Bombeiros:Incêndio 33-0G-1

CHEGADA E PARTIDA UE AVIÕESAerovlo» BrasU

'':!'":,;'

Air Franco »*•¦Alltulio Branlff ¦Cruzeiru do Sul Fama Linhas Aérea» l'»ult«tasNotol Panalr

METEOROLOGIA(Do boletim diário do I.R M.)

Ati os 14 horos d» boje,poro todo o Estado:

TEMPO, lnstovel com chu»vos.

TEMPERATURA, em declUnlo.

VENTOS, do qitodrante sul.frescos.

ONTEM

NA CAPITAL - Temporotu-ro máxima, 18,9. Minimo, 16,1.

NO INTERIOR - Tempero-tura máximo, 30, em SantaRita. Minlma, 17, em S. Carlos

NO LITORAL - Tempero-tura múxliiin, 25, em SantoaMinlma, 21, em Santos.

ítKtm

.32-19.1

32-3'JU'-31-2U2036-4.1433-48863Í-ÍU1132-42(1883-341188-9237

Pau /lmerlc» «-^4»Beal ¦H,-4a-

Tran«C"iitlnent»lVASP V»rig

33-412436-1878

33-3498S3-T7533Ü-08158

Falta de Luzou Força:

Telefone

Falta d'água:Telefone

Aeroporto, deCongonhas: 8-2111

Estação Roosevelt:Telefone 9-12Í3

Estação da Luz:Telefone 31-1191

Maternidades:Coso Materno! e

da Infância Leo-nor M. tle llorru» Ü-31M

Maternidade de ~»Pualo Ü-llil

CHEGADA E PARTIDA DE TRENS

Estrada de Ferro Sorocabana:lnfnrmoçOc» 36-1589

Estrada de Ferro Central do Brasil:Informações *•""**

Estrada de Feiro Santos-Juniiaí:mtormoçfle» »*""«» • *^*n%

Tramway da Contareira:Informações M.7930

-SEMANA INTERNACIONAL

Os Estados Maiores já estão preparandoativamente os íuturos campos de batalha

A TÁTICA DAS «CONCESSÕES . f.A. reunifle» do. qu.tro .uplenles Ao, Chanceler*», em Parla.

í„.i..i.. .Conferência d» l'»»-* da» grande» po-tornam.»»' cad» ve» mal»

N. Mathiasdevi» preparar » mdi.ili-ir. «Conferência d» Ato At, grande, po-

tonela». ma» o modo de falar e a atin.»tor»mi taníeí Não for.ni. .lad», obtidos exlt,,.;

f^^^T.„» mesmo, artigo, d» Ordem do Dl». N„ entre temi*. •» »!¦»¦¦£•

d„ Ocidente comunicar»-» - embora «pena» * lndlrfumr«e_ - nio

considerarem mal» em vigor e de .tuolldode ... acordo, de Pots, am.

Afirmam ele. oue o» russo» tanto» veies e tão graveto*inte viola-

rom dito» acordos que virtualmente os involi-laran». •

(irtimiko está no ultimo tempo aplicando uma nova\tatirs mo»,

trando-so »e«»»ivei o f.aer concc»slU'..0» representante» ocidental. ».

empenham em mostrar em cada ias,, concreto o» .Hfgundps pensa-

mento». do envl.d» russo.duanto á proposta do mesmo.pora que o.

quatro Brindes potência, promovessem o ilesormoment.,, responde-

ram visar a proposta «debilitar .,» ocidentais. P"r enuu»-nto multo ,menos armado, que o bloco oriental. A segundo proposta rn»»».

que recomend» o exam» dos cansa, geral» tia lens.ã,, existente, 11-

mita-se ao exame da «Ituacio existente entre a» ilustro grandes

potencio», .em fsl.r no» .«lellte. n» Europ» e n» A»]».J oderl» pa-

recer. à primeira vista, trotor-se de um mero Jogt» de palavras e

expresoOcs. Jlns é fato que o. russos tentara POr Irelo» oo» prepa--ativo» militares do Ocidente «era reduiir de maneira cqnslderavel

seu próprio potenclol militar. A questão, ti,, ardorosamente dls-

cutitl» do ormomento d» Alemanh» Ocidental, nio passa, de um

ponto desse plano geral dos debote.. ,,(i ,, ,

>(. PBEPAItADOS PABA A G-KIUIA TOTAL EM195* \

O. loto. mostram que o Oeldento, encabeçado peio» Estado»

Unido», sio »» deixa nem llndir nem Intimidar. Charle. Wll.on,

chefe supremo d» mobllluçio defensiva do. listado» Unido» eon-

fesBoa a flnalld.de principal com .franqueia: «0»..,fc»tado» Unido»

estará,, até 1953 armado, até so tornarem capoie?! de taier nm»

guerra Vital». Ao mesmo tempo comunicou o mlnlftro d» Guerra

brltaalco «ua oplnlio otimista. Declara que .» o. Ocidente, empe-

nlmr esforços Igual» ao esforço .ovietlco, d.qul ,em dl»»}., entio

poderá po»sulr uma forc» militar m»lor que . da líu.sla Soviética

e dos seus sotellte». A. dua. declarac»e» aue aatoraoj.. d» citar,

mostram bem a fln.lldode do» ocidental» ».» pretenderem a reali-

.», uma prep»r»çi» total • jnaxlma no ca»o da nttrAotX ».re«sio

comunista. Is» - »¦•

**. OHOANIZACAO DO FUTUBO CAMI'0 DF. BATALHA

Está sendo e.tudad» a realização do. plano» yjn,, Elíenhnwer

estabeleceu o Estado Gersl da Deles» Eurupél», dlyhlltjdt,.., rompo

d. batalha presuntlvo d» Burop» em trt. Utore», cria «»,«¦*»•

mando ptoprloi são o» «elore. Setentrional, Meridional . Medlo.

Chefe dt, setor m»l» Importante, que é o «Medi».. »««<>»-»» o t*-

nerol froncí» Juln; o do .dor «Norte», o olniiro.ite britânico Sir

ratricK Brlnd; o o »etor «Sul. serft comandado pur nm jenernl Ita-

llano cujo nume ainda não foi pelo menos divulgado. O segundo

««mandante colocado oo lado de Kiseuhower, o «ub.tltulo do Co.

mondonte Supremo, é o velho «Montjf.. ou seja. o marechal d»

campo Montgomery.A» tropos omericanos no Alemanha Ocidental esto,, taíendo pre-

porotivos militare, de gronde olconce. O sétimo exercito europeu,

trota de estor preparodo poro umo ovenluol guerra. Jft varl», -eie»

ofereceu Madrid colocor seu exercito »o serviço tia dele.» oclden-

tol mos 6 digno de Ber mencionado quo o governo britânico rejel-

|„ú sempre essa proposta. 0 grego Tsoldorls acaba de declarar

existirem cooversaçoes para o eutiuadromeuto dn Grécia, e do Tur-

qulo no sistema defensivo do Mediterrâneo. Reforça-se ia press»» a

assim chamada, «policia n.clonnl» do Japio. E Sclmm.n, o rhsncdcr

d» França Informa qu» a Franco. Inglaterra e America do Nort»

estudarão cm futuro próximo a defesa do Mediterrâneo.

-j, ENItVETOK E A BOMBA DE HIDB0GEN1O »

Tambem a» noticias relativo» is experiência» »tom!ca» tarem

parte do conjunto do. preparativos militare». Conforme noticio a

Comissão dc Energia Alomlca norte-americana, a Ilha de Enlwetok,

no Pacifico, serft o teatro da» experiências. Nessa Ilha vai deU-

n»r, pela primeira re» na hl»toria. a bomba de hidrogênio. Simnl-

taneamente informou-se quo o» Estado». Unido» poderio duplica»

¦ua produção de bomba, atômico» dentro de um ano.

# UMA VISITA OFICIAL E OBEVES SEM FIM

N»8 clrcun.tancl». atnal» eonilderamo. de grande Importânciaa viagem qne • pre.ldente da França, Vlncen» Aurlol, empreendeuaoa listado» Unido», em caráter oficial. Apesar de ler-.e dado po«*qulsslraa publicidade a essa visita, «ua finalidade nio poderft «er«atra «enão a d» Intensificação da cooperaçit, franco.amerlcona. O»Kstailos Unido, .io atualmente a maior e mal. atira potência d»mundo ocidental. A França poderá ganhar a major Importância naEuropa, mo. poder* tambem tornnr-.e um verdadeiro perigo para »defesa ocidental, se aua situação Interna nio fflr eatablllzada.

O» comunistas »press»r»m-»e em prov.r qne nio constituem, naFrança, uma «quantlté negllgeable». Exatamente quando do partidado presidente da Bepubllr», rebentam a greve dos ferroviário», pa-rallzando o trafego em todo o pnls. bem como a greve do» operário»do. ramo» do gft» • da eletricidade, etc, A situação »"» tornou Uo

tens. quo o governo precisava Interferir. O l.o ministro Gueulll-

dirigiu -m apelo drnmotlc» .... grevistas. A polida .caba d. ocup.r

•ei» usina» elétrica..

X ESTADO DK SITIOAs varias agitações locais, sl»teat»tlc»mente «oorrtesodas no

mundo inteiro aumentam a tentou generolliodo. Pouco depol» do

«ssossinlo do primeiro ministro pers» «»,ra»r» verlfleon.,e um »»*

tro atentado contra o ex.mlni.lrn Bongenen.. tombem este .nlmlgn

da naclonolliaçio dl» empre»» de petróleo d» 1'ersl». O «XA» »"•»»

d» declarar o estado de sitio na Capital. Teheron. Urro. blindado»

percorrem ns ru»» i.cup»d». pelos turcos militares. Nesse Intcrln,,

» naclonolliaçio se tornon falo consumado, lendo a Cornara e o

Senado aprovado o proposta de lei nnnnlmemente.Tambem o Albonl» vire «malmente em «estado de »itlo». «eis*

p»ls, porem, o atentado foi dirigido contr» autoridade, comunistase soviética». Em Berlim a situação ge torna novamente multo tea-

so, tendo ns autoridades soviética» tentado reintroduilr um «pe-

quen» bloqueio». Pairo o perigo do bloqueio Bobre os nervo» do»bcrlineuses, os quols lira fresca na memória, os horrores d» «grandebloqueio» de outrora.

.•»*. UM PLANO (JUE EXIGIRA* VBEPABATIVOS DEMOBADO-

Somente no melo de nm» tensio geral mundial lão agnda umacontecimento como o «Plano Schuman», que acabo do ser osslnadoem Pari», pode tornar-se acontecimento au»»e seeunttarlo. A» un-tonei», interessadas, a França, Itália, Alemanha Ocidental, Bélgica,Holanda e Luxemburgo estabelecem agoio a» base» da unHiraçi',da Industria pesada européia, e, mal» tarde, d» unlflc»eio d» economia e da política européia». Sio., por enquanto, o «Flano Si-hu-man» nio passa de um plano » ser realludo futuramente, e ca*»realluçio exlgirft preparativos bem demorados. O documento oficialassinado prevê um praio de 5 ano», cabendo am. poise, interessa»do» em iidnptur.se is exigência» da nnlfleaçio desejad». Constituio ponto froco do piam, a ausencl» ds Grã-Bretanha. Consideramosuma queslio multo seri», ie fir possível conseguir » unítlraçlloeconomlra da Europa »em a participação d» Inglaterra.

•f. NOVAMENTE, O PABAI.ELO 38Entrou numa nova fase a guerra no Extremo Oriente. Mar. Af

thur obteve a licença para transpor o p.rolcto 38 repetidamente.Alguns da. aua» tropa» Já atingiram eua fronteira entre o Nortee o Sul da Coréia. Outras tropa. Jft se encontram alem dessas ln,n-telra». O» chineses Já estão organizando aeu» contrs-prep.ratlvo»,mobllliando nova» forca» para su» defesa. Fala-se, novamente, emnegociações de pas, ma» dnvldamo» da possibilidade- de »s»egurara pat na Corei». Poli o problema: gnerre ou pai, nüo se limitanal. a nma península. Constitui, atualmente, o problema do mun-d» inteiro.

DOMINGO, 25 DE MARÇO DE 1951 iTORNAIi DE NOTICIAS PAGINA 3

¦

NOTINHA POLÍTICA

ROB~ÊSP 1E R R ELembro-me ainda de que, ao tempo em que era um gl-

naslano, o professor de história universal, chegundo no ponto••Revolução Francesa", dizia mala ou menos Isto: "tomaram

a Bastilha, mataram o rei, e espalharam o terror sob odomínio de Marat, Danton, e Robesplerre." E, até hoje,quando ouço alguém falar sObre a Revolução, logo vem ulume os mesmos três nomes, sem nenhum propósito, nllüs,pois o primeiro foi uma figura secundaria» Sua notoriedadepolitica, advem apenas de inúteis • repugnantes matanças deprisioneiros e de seu sssasainlo por uma camponesa. Masa deficiência do ensino continua a consagra-lo.

Flor do qno Isso é porém a fraude cinematográfica quose repete cada vez que a Revolução Francesa serve de temaa um filme. Há anos foi exibida por ai uma "Maria An-tonletta" que faria corar de vergonha as águas do Sena...Velo depois a Incrível "Pimplnella Escarlata". E agora, ba-tendo todo» os recordes de falsificação histórica e ma fé, alestá essa coisa idiota que é "A Sombra da Guilhotina".

Procura esse filme exibir como um fanático lrresponsá-vel a figura admirável de Robesplerre, o homem que real-mente encarnou os princípios democráticos da Revolução.Chega mesmo a aponta-lo como um aspirante confesso ADitadura, que file sempre combateu, pois todo seu governose apoiou na Convenção Nacional e na Comuna. E, no quese refere A sua posição religiosa, frauda tambem a verdade,porque Robesplerre (e Isto foi uma .das provas de sua Inge-unidade...) chegou a Instituir por decreto o culto do SerSupremo.

A admirável figura de Salnt Just, Jovem de grande ta-lento e ardor patriótico, é exibida como se fosse ele um ban-dolelro ardiloso. Couthon e Agostinho Robesplerre nem aa-quer são citados. O desertor I«a Fayette i pintado como umgrande patriota, E finalmente a fina flor da covardia e datraição — com tipos da marca de Barras e Tallleu a frente —é desenhada com as cores do heroísmo e da virtude!

A estupidez do filme vai porém tfio longe que um pseudohcrol (falso Duval) chega a promover uma briga tipo "Far-

west" (com os clássicos tiros em lâmpadas..,), enquanto utino e nojento Fouché é pintado com as manhas de qualquershcrlff do Texas...

Esquecera os forjadores do filme que, no momento emque Robesplerre controlava o goiêrno republicano, a Françasuportava cm suas fronteiras a guerra contra os déspotas daInglaterra, da Prússia, da Áustria, da Espanha, da Holandae outros países, Isto som contar varias rebeliões internas e atraição organizada dos remanescentes da nobreza, com seusagentes no próprio governo,..

Robesplerre não foi um homem brilhante. Foi poremum democrata puro e decente. A sua morte foi a da própriarepublica francesa, que não lhe sobreviveu. Só Idiotas po-dcrlam reduzi-lo a este epíteto: "um fanático de chino"...

MONSIEUR BERGERET

0 pleito municipal de outubro poderá decidira hegemonia polílico^parlidária em São PauloComeçam a movimentar-se as facções interessadas — Novo panorama da luta eleitoral: PSP contra PTB — Forçados

alianças os partidos do centro — A hipótese de uma chapa única das legendas governistas — A batalha dasurnas no município da Capital

a

\-

Dr. A.B. de Las CasasCoração, estômago, fígado, rins,

Intestinos, asma, bronqulte, 'limo.nla, nervosismo, falta de apetite,emaprcclmento, fraqueza, caoselrn,desanimo, palpltaçôes, toutura,reumatismo. De 15 às 18 h — R.Braullo Gomes. 25 (Esquino da»ruas 7 de Abril e Marconl), saiu001, tel. 30-1735.

(036738)

Mudar-se-ia para oRio o sr. AdhemarRIO, 24 (ASAPRESS) —.

Circulava ontem nas rodas po-ilitlcas que o sr. Adhemar dqBarros cogita de fixar resUdencia, nesta Capital, a fim deimelhor estar à direção de seuPartido, o PSP.

Multo embora ainda nos se-pare mais de meio ano dopróximo pleito municipal, jàos partidos se preparam pa-ra esse embate dc decisivaimportância.

O alerta já foi dado e narecente assembléia municipaldo PSP foram lembrados,mesmo, alguns nomes de can-didatos, no que ie refere aCâmara Municipal da Capi-tal.

IS certo, aliás, que os atuaisquarenta e cinco vereadoresdo município de São Paulopleitearão sua reeleição, entrecerca de quinhentos cândida-tos, B exato tambem que, pe-Ia primeira vez em todo o Es-tado, a batalha eleitoral serátravada, náo entre a UDN eo PSD ou entre o PSD e oPSP, mas entre o PTB e oPSP.

ENCONTRO PRELIMINARDe fato, essa batalha será

um encontro preliminar defuturas lutas entre os doisgrandes partidos populistas, OPTB, embora controle o go-verno da Republica e dispo-nha de grande eleitorado emem S. Paulo, não dispõe, emnosso Estado, de postos-ena-vcb que lhe assegurem uir.aposição de preponderância. Omesmo ocorro aliás em Minas,na Bahia e outroB grandesEstados ainda sob a lnriuen-cia do PSD.

Ora, o fortalecimento dopcteblsmo em S. Paulo é con-dlção essencial para o desen-volvlmento do partido. Pode-se dizer aliás que a atual cri-se do PTB gira em torno des-sa tese. De um lado, a Exe-cutlva Nacional eBtá procuran-do ampliar os quadros trana-lhlstas, principalmente pormelo da fusão com o PTN.Por outro lado, o DiretórioEstadual do sr. Newton San-tos resiste a esse rumo, nãoporque não compreenda a si-tuação, mas por saber que,com tal política, perderá o

controle do partido, no Esta-do.

ALIANÇAS ELEITORAISA propósito do pleito de ou.

tubro» ouvimos ontem a opl.nião de um procer dos parti,dos chamados conservadores,que nos adiantou o seguinte:

— «Creio que os partidos docentro não poderão compe.tlr em outubro sem encarar arealidade eleitoral. Recorde,mos os resultados da ultimaelclç&o municipal na ' Capitalpaulista: o eleitorado dividiu-se multo. Uma legenda lm.portante como a do P.T.B.conseguiu apenas três cádeuraa. Ora, para evitar que par.tidos de prestigio fiquem semrepresentação condigna no le.glslatlvo municipal, é neces-sarlo que eles formem allan.jas partidárias».

Observamos ao nosso Infor.mante que não existe mais o

627 recursos elei-torais no TSE

RIO, 24 (A,apren) - O»pleito» realizado» «m Irei de ou-tubro nltimo em todo o pau, ain-da nfio eitio delinitiv*mente en-cerrado,, em vlita do grandenumero de recurio» Interposto,contra a diplomaçllo dos eleito»,para quase todoa oa cargos.

O total do. recurso, chegado,no T. S. E. ate • presente data< de 627, assim diitríboldoi porEstado»: Amatona», 9; Pará, 40:Maranhão, 92; Ceará, 13; Piauí,55; Rio Grande do Nort» 2; Pa-raitta, 24; Pernambuco, 6; Ala-toai, 8; Sergipe, 34; Bahia, 22;Espírita Santa, 27; Eitado doRio, 42; Diitrito Federal, 19; SâoPaulo, 17; Paraná, 1; Sant» Ca-tarina, 11; Rio Grande do Sul, 3;Mina, Gerai,, 137; Mato Grosso,41; Gotas, 41.

Nola-ie que o resultado da,nma, não agradou » muitos, poi,,quase cinco meses depois o T. S.£. linda recebe oi recurso-, «obrea» eleições panadas.

caso da atribuição das sobrasapenas á legenda majoritária.Respondeu-nos ele:

— «Mesmo assim; as állan.ças são vantajosas, eleitoral,mente falando. Em primeirolugar, porque, nas alianças,s&o escolhidos os elementosde maior prestigio eleitoral.Em segundo, porquê'há sem.pre o perigo de não se alcan.çar o quoclente... Ora. emoutubro deverfto votar cercade 700 mil eleitores na Capl.tal pauilst- O quoclente se.rá de una quinze mil votos.Para eleger três ou quatro ve.readores, uma legenda preci-

Perfeita harmonia noPSP

RIO, 24 (ASAPRESS) —Fiüapdo, fc imprensa carioca,uirnlp>rta-voz dos Campos EU-seos informou não ter funda-mento a noticia segundo aqual os srs. Lucas NogueiraGarcez e Adhemar de Barroshaviam se desentendido. Omesmo porta-voz adiantou queé perfeita a união de pontos devista dentro S& PSP.

sara conseguirção...»

multa vota.

FRENTE ÚNICA DBGOVERNISTAS?

Propusemos ao nosso Infor.mante a seguinte tese: o jto.verno lançaria, cm todos osmunicípios, uma frente unlcaeleitoral, unindo o P.T.B., oP.S.P., o P.8.D. o P.R., •demais partidos que apoiam osr. Garcez. Dlsscnos o pro-cer em questAo:«Quem conhecer a polttl.ca dos municípios do Interiorverá que essa frente unlca n&o« viável. Na Capital, sim,poderia ser tentado um açor.do dessa ordem. Mas nos pe.quenos municípios, onde a m-ta partidária assume multasvezes uma feição diferente, derivalidade pessoal, não pode.ria. Basta citar que em mui.tos municípios a U.D.N. èaliada tradicional do P.S.P...»

ALIANÇA IMPOSSÍVELAlem do mais — concluiu

o nosso entrevistado — a allan.ça na Capital, já que Isto foisugerido, prejudicaria as asnl.rações dos próprios partidos

. que apoiam o governo, e qunsão os seguintes, em numero

de sete: PSP, PTB, PSD, PR.PL, PRT e PRP, isto sem con-tar o grupo ¦ de Borghi e aUDN dissidente. Ora, cabendoapenas 45 nomes na chapa, se-gue-se que cada partido pode-ria concorrer apenas com cln.co candidatos. O PSP e o PTBseriam, sem duvida, prejudica,dos. Se, porem, fossem inclui,dos doze ou quinze pessepistasu doze ou quinze trabalhistas,então a participação dos de-mais partidos Berla sensível-mente enfraquecida. As allan-ças são necessárias, mas entreos pequenos partidos".

Força federal para oPará

RIO, 24 (NEWS PRESS)— O ministro Ribeiro da Cos-ta, presidente do T.S.E», rece-beu um oficio do T.EJL de Be-lém, solicitando força federalpara garantia das eleições su*plementarea para senador, queterão lugar na cidade de Obl*dos, no próximo dia 25. Ime.diatamente o ministro provi*denclou junto ao ministro daGuerra sobre a assistência ml-litar solicitada por aquele T,R.E.

Vão ser discutidas no Palácio Tiradentesas intrigas da política de vários EstadosPlanejam certos representantes do povo desviar a atenção da Câmarapara querelas provincianas... — Seria resolvido finalmente o caso

do prefeito do Rio — Outras notícias políticas do paísdo caso da

ENTRE O CÉU E A TERRA

CIVILIZAÇÃOUm alto funcionário do Serviço cie Proteção aot Indiot re*

velou a certo repórter, fazendo mil reservas, que, em contatocom os civilizados, os nosso» aborígene» correm o risco de seremdizimados.

O leitor detprevenido, como é natural, supõe que o* eivfll-«tados continuam a chacinar cruelmente o» indío», como no tem-po das Bandeirat. Não é verdade. O funcionário continuou acochichar nos ouvido* do repórter, esclarecendo que os indiotmorrem «Tomo mosquitos, quando se aproximam dos brancos,porque ettet lhe» transmitem doenças para as quais não te achamimunizados. Basta uma gripezinha à-toa para te transformar empneumonia e levar toda uma tribo de nhambiquaras.

O funcionário do serviço de proteção aot telvicolas te bitel-rou de uma velha quettão, imptiigindo-a como te a lie, fundo-tarlo, coubesse o privilegio da descoberta. Não é de hoje que otueunto passou ao rol da* velhariat. Quem tião «abe que a genteda eidade contagia o* botocudos com oe germes de umas tan-ta* doença* «em importância — tem importância para ot civiü*todot, i claro — liquidando-o»?

Mat o funcionário não disse, por exemplo, que outra eowajirejudicial aot indiot 4 vesti-los. Ve»tmdo-o», precipiíamos-Ihe*ainda mais a sua dizimação. Habituado» a lèculos e séculos de nu-dismo em plena floresta, não dispondo de alimentos rico* emvitaminai, recebem certa compensação ao absorver pelos poro»o» raio» solares. O nudismo é-lhes benéfico. Desde que abando"n«m esse regime, perdendo o contato direto com a natureza, en*tram de definhar e, dentro em pouco, entregam os pontos.

Nos Eetadot Unidos ot índios são mantidos em seus alâea-mentos, ninguém pensa em lhes alterar os hábitos e costumes,como aqui acontece.

Já vêem que a civilização é uma coisa mortal, mesmo quan»do não utiliza a bomba atômica. A propósito, ocorre-me o quslucedeu a certo jornalista, na capital do um Estado. Como ea-tivesse, pelo seu jornal, alimentando furiosa campanha controuma família de políticos, conhecida não »ó pela paixão do man-do como por uma tuberculose que nela se tornara hereditário,foi ameaçado de pancada e empastelamentu.

Pois o jornalista nâo se mostrou intimidado e, num dos seu»artigos, contraveio: "A família de politiqueiros que me ameaçade pancada e de empastelar o meu jornal, não precisa dar-se atamanho trabalho. Para prejudicar-me, basta que qualquer dotseus membros, todos o» dias, passe tossindo pela minha porta"''.

JOÃO LUA

RIO, 24 (Asaprcss) — Pro.mete ser bastante movimentada a próxima sessão da Ca.mara Federal.

Ao que se afirma, váriosdeputados pretendem trazer a

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últimos dias•jjKiIjM

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plenário assuntos politicos deseus respectivos Estados.Adianta.se, a propósito, que apolitica mineira deverá seresmiuçada no Palácio Tira.dentes, afirmando.se, quao deputado Vasconcelos Cos.ta, desgostoso com seu parti,do, o P.S.D., pretende trans.ferir.se para as hostes do P.T.B. Por essa ocasião pre.tende fazer importantes de.elarações, apresentando ver.dadeiro libelo contra o sr. Jo.só Maria Alkimin. atual se.cretario do governo mineiro.

O sr. Rui de Almeida, poroutro lado, prende tratardos acontecimentos no Mara.nh&o, de onde veto há pouco,tendo se envolvido num Incl.dente com o presidente do T,R.E. daquele Estado. Acre.dlta.se que elementos vitorl.nlstas sustentarão com o sr.Rui de Almeida serio debute.

O novo representante riu.mlnense, Tenorlo Cavalcan.ti, por sua vez, prometeu Ira tribuna, para «tratar depolítica domesticas. O refe.rido parlamentar é bem co.shecldo, acrcdltando.se quoseus adversários políticos irãohostilizá-lo bastante.

VAI SER RESOLVIDO OCASO DO PREFEITO

DO RIO

RIO. 24 (Asapress) '— In.forma.se que o presidenteVargas enviará, na próximasemana, uma mensagem aoSenado pedindo referendumpara o nome do pre.feito do Distrito Federal,visto que não mais deseja

adiar a soluçãoPrefeitura.

Reina grando expectativaem torno do nome que seráIndicado ao Senado.

o vespertino «Vanguarda»diz ter apurado, em fontesdignas de credito, qua o ttr.GetuUo Indicará precisamenteo nome do atual prefeito, me.neral Mendes de Morais.

Algumas correntes, entre,tanto, continuam trabalhandopara que seja outro o nome es.colhido, cltando.se entre os can-didatos preferidos o sr. JoãoCarlos Vital.

CONVENÇÃO DO P.S.D. íMINEIRO '

BELO HORIZONTE. 24 (N.P.) - O P.S.D. de Minas fa.rá realizar uma convençãopara renovar os organismosdiretores no próximo dia 3 deabril. Ao que tudo indica, osr. Benedito Valadares per.manecerá na presidência dasecção mineira. Há duascorrentes do partido quanto arenovação dos org&os direto,res, uma. que julga utll reau.zlr o numero de membros doconselho de 26 para 20, e ou.tra, que prefere ampllá_lo pa.ra 30. Espera.se a reeleiçãode todos os atuais membros.CONVENÇÃO DA U.D.N.

DE ALAGOASMACEIÓ, 24 (Asapress) —

A U.D.N. alagoana realizarásegunda-feira próxima a suaconvenção estadual. Serãoeleitos os delegados à con.venção nacional, bem como osmembros dirigentes estaduaispara o próximo blenlo, sendodiscutido o relatório da atualdireção.

Sabotado o abaste-cimento

RIO, 24 (ASAPRESS) —coronel Qulrino Alves, se-

cretario da Agricultura doDistrito Federal, fez hojeuma revelação sensacional:Declarou que o abasteclmen.to desta Capital estava sendocriminosamente sabotado pe.los comerciantes de gênerosalimentícios,

Suanto à carno argentina,confirmou que Iremos rece.ber somente (500 toneladaspor semana, devido às dlfl-culdades da descarga e &complexidade da manipulação.

af,i.

de saúde odsr. Laureano

RIO, 21 (ASAPRESS) —Noticla.se que a "FundaçãoLaureano" continua receben.do numerosos donativos, tendoarrecadado até quinta-feiraSanta um total superior amérita iniciativa do médicomártir. Segundo informaçõesfornecidas aos jornalistas oestado de saúde do dr. Napo.apresentando acentuada me.lhora, pelo menos não soagravou. Informa.se que nopróximo dia 2 ele viajará pa-ra Belo Horizonte a fim deprosseguir ali sua cruzadaem favor dos cancerosos.

LARGO SANTA CEClUA

Al lojas licam abertas às ssgundas •sextas-feiras ati às 10 horas da noite ••'.*,.'

COMPRE PELO CREDIÁRIO COM TODAS AS FACILIDADES

Colaboração das radiemissôrasao governo em caso de guerraHomenagem prestada ao Brasil pelos repre-sentantes estrangeiros à II Assembléia da AIR

^S^t^p

Considerando os serviçosque o radio e a televisão pode-riam prestar fc defesa da po-

.SEMANA POLÍTICA

REGRESSO AO PARALELONão poderia ser mais nem menos movimentada sob o aspecto

político, a semana que chega ao fim. Ot feriados religiosos Inter-romperam todas at atividades de Importância, inclusive as do Po-der Legislativo federal e estadual, e ainda mais, a acuo que ordlnáriamente ae processa noi bastidores da Câmara e das Assem.Idéias. S

O ultimo dia utll foi, praticamente, a quarta-feira. Mas, politl-camente, desde o sábado da semana anterior, as águas serenaram.Deste modo, ficou bastante prejudicada a tarefa dos coracnudoreiNão há mais o caso do Maranhão. O caso de Sergipe não adquiriua menor importância. E nenhum caso novo surgiu para agitar acorrenteza em vasante.

Deste modo, permaneceu em primeiro lugar, como assunto, oraso do Partido Trabalhista Brasileiro, ü golpe desferido pelo majoiNewton Santos, ao requerer a cassação do mandato do DiretórioNacional daquele partido, foi inegavelmente, multo forte. Diai de-pois era comunicada pelo referido Diretório, ao T.S.E., a prorro-gatão do citado mandato. E, em reunião realizada no começo dasemana, era lida no P.T.B. dn Rio, uma declaração de renunciade cinqüenta membros do Diretório Estadual de S. Paulo, presl.dldo pelo referido major.

* RUAS DE UM LABIRINTO

A crise progrediu, portanto, e novas contradições vieram com-pllcá-la. Já agora se sabe que o Diretório Estadual é incapaz Pa»qualquer decisão, pois se compõe apenas de 44% de seus primitivosmembros. Mas, ao tempo em que o referido Diretório requereu »cassação do mandato da Executiva Nacional, estava ou não em con»dlçõcs de faze-lo?

Estava, certamente, porque ainda não Unham ocorrido as ra.nunclas mencionadas. Mas, por outro lado, Ji fora o Diretório des.iltultlo pela Executiva Nacional. Se esta, todavia, não mais existia,por ter expirado seu mandato, não poderia destituir Diretório ai-gum...

Vejamos agora outro aspecto do problema: a Executiva Nacio-nal destituiu o Diretório Estadual de 8, Paulo, mas ao mesmo tem.po tomou conhecimento de renuncias posteriores àquela destituição.Ora, como ninguém pode renunciar a um cargo que náo maisexerce, por ter sido destituído do mesmo, o fato de te aceitar tal»pedidos de renuncia Implica em revogar a destituição. E' pelo me.no» o qne a lógica deve ensinar...

* EXEGESE JURÍDICAComo se vè, o problema é eompUcadissimo. Tivesse eu que de-

•embaraçar toda essa meada, e cuidaria de esclarecer de inicio, oseguinte: te de fato a Executiva Nacional estava on não no exer-

DOMINGOS CARVALHO DA SELVA

leleio de tuas funçfiet. Se, estava, então deveria ser cumprida a tuadecisão de destituir o Diretório de S. Paulo, (alvo se o recurso ln-terposto por este Diretório provasse a lmprccedencla da medida(destituição).

Se, porém, o mandato da Executiva Nacional expirara, a dentl.tulção não existe, nem cabem o» recursos opostos i mesma. Emesmo que seja inepto o pedido de extinção do mandato da 'refe-rida Executiva Nacional, formulado pelo major, deve a extinçãoter declarada ex-offlclo pelo T.S.E.. pois o» mandatos por tempodeterminado expiram automaticamente ao ternio de sua validade."£ PARALELO 88 •

O novelo embaracon.se Unto, porem, qne o» Interessado» JAchegaram à conclusão de que se ImpOe uma solução pacifica. Paratanto, tudo voltará ao paralelo 38. A atnal Comissão de Hee»trutura-çlo, do» er». Wladimir Pita e Frota Moreira, delxarA de exlitlr, eaerA substituída por outra, de tres membro», representando, um,o tr. Danton Coelho; outro, o major Newton Santo»; e outro, final-mente, o sr. GetuUo Vargas. Deste modo, »e dissolverá tambem <¦«ComitS de Expulsai» doa Traidores», pol» não mal» haverá «trai-dores» a expulsar. E dona Ivete Varga» Trasch certamente desls.UrA da Idéia de sair pela porta da frente do PTB, ao laber queo »r. Hugo Borgiil entrou pela do» fundo». De reato »o ar. BorghiJA entrou Ini multo tempo e, se d. Ivette ainda ameaça aalr, quan-ds «aouber», t sinal que nao «alrA mesmo, pol» não pode Ignesrnrainda aquilo que JA é coisa Telha e aedlca para todo o mundo.

O »r. Borghi, é certo, não e»tá ainda no PTB do major. Ma»,ele JA é provavelmente, em 8. Paulo , o «maior» do PTB... Quro diga o ar. Frota Moreira.

¦f1. ENTRE DANTON K A GUILHOTINA

Entre ot algnatario» do manifesto de «expulsa» doa traidores»figurava o ar. Artur Albino da Rocha, vereador em Santo André,embora residente su Lapa. Poia bem, o referido procer mandounm» carta ao JORNAL DE NOTICIAS, dlxendo mal» oo meno» Itto:que está cora Oetullo e com Danton, ma» que não crê na exlitencl»

de ttaldorea. Nao nega, porem, o ar. Artur da Rocha haver assinado.» manifesto. Conclusão! o referido vereador deve ter assinado semler...

Terão abusado da boa.fé do conhecido procer <qneremtata»f

!{, O GESTO TATRIOTICOCerta repercussão vem aendo dada ao fato ie haver o Partido

Republicano levado aua solidariedade ao sr. Garce», em troca daliderança geral da bancada governlita. A adesão do PB deve aerfestejada pelo governo, qne conquistou a»»lm mal» tro» voto» naAaaembléla, alem de um lider de prestigio • valor pessoal. Niono» devemo» turpreender muito, porem, com o gesto do PR. Eleeitá no espirito ile sua» gloriosas tradições. Em novembro de 1937,quando foi desferido o golpe de Estado, apressou-se aquele partido— eom o eminente democrata João Sampaio à frente — a ir levarà nova altuacáo o aeu apoio. E, quando o gal. Dutra venceu, foi oPR de Bernardcs o primeiro partido a aderir, no âmbito nacional.

O Partido Republicano é assim: nlo gosta de criar complica-cSet oa governo.•f, BAZOES DB ESCOLHA

Um Jornal do Bln afirmou que, eaeolhendo no PB e Mde» dc•ua bancada, o »r. Garcei teria escolhido, praticamente, eise partidopara «ua mllltunela. Parece-me multo forç.ida eata Interpretação.Na verdade, passa-se Isto: dada a fragmentação da» representaçõesexistente» na Assembléia, sentiu e governo a necessidade de orga-nlxar uma bancada' lupcr-partldarla. Essa bancada necessitava deum líder. Mas, esse lider não poderia acr do partido majoritário,o PSP, poia em tala circunstancias oa deputado» do» demal» parti-doa recusariam o comando, com o receio de ae dissolverem no eon-(Ingente »ocIal-progressl»ta.

Escolheu o sr, Garce» um líder pertencente a uma pequena San-cada. Assim, ninguém temerá dlssolver-ae no reduzido numero derepresentante! republicanos.**. PRECISA-SE DE...

Fala-se por al que vai ser aumentado • nnmero Ae deputado!estadual» para noventa e quatro. E há ainda quem duvide de quea nova Aaaembléla não culila de solucionar o» problema» de SãoPaulo!

Com mal» deienove deputado», tudo ficará uma maravilha. Ea turma que «obrou do defunto Senadlnho, poderi habilitar.»*.HA vagas para novo» salvadores ie Povo.

T

pulaç&o civil de cada paisamericano, em caso de guer.ra, o sr. Goar Mestre, presi-dente da delegação cubana,apresentou na II AssembléiaGeral de Associação Interame-rlcana de Radiodifusão, umaformula de estreita cooperaçãoentre as emissoras e os gover-nos, isso sem prejuízo de ou-trás indicações que possam serapresentadas ainda no correrdos trabalhos, E' a seguinte aproposta do sr. Goar Mestre:a) — manter Bempre a esta-ção no ar para sustentar o mo-ral das populações e desfazeris falsos rumores e atrair occidadãos a planos de discipli-na de defesa civil; b) — dlfun-dir programas que a maioriadas pessoas escute, para man-ter o maior numero de faml.lias ao lado do receptor, a fimde que nos momentos de peri-/o essas audições recebam orespondam aos avisos que ofe-reça o governo.

HOMENAGENSHoje, às 11 horas, com a

presença de todas as delega-;ões, em homenagens ao Bra-sll, será depositada uma co.roa de flores no Monumentodo Ipiranga. Escolheram osradialistas estrangeiros o refe-rido local, por representar êlea liberdade. No ato falará oBr. Vlctor Solifio, chefe da de-legaçao uruguaia.

«CH0V7»Na boite «Bambu», com a

participação de Dalva de OU-velra, Emllinha Borba, Mane-ne, e outros artistas de reno-me, foi oferecido ontem, as 22horas, pela Associação dasEmissoras de Sâo Paulo, um«show» as delegações estran-gelras que se encontram to-mando parte na n AssembléiaGeral da A. L R. Em seguidateve lugar o grande «Bailo daAleluia».

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PAGINA 4 J O R N A t p E NOTICIAB DOMINGO, _ 5 DE MARÇO DE 1951

_-. Jc.

CONCLUSÕES...DA V PÁGINA1VLAC ARTHUR

PROPÔS ...paralelo, quando essa operaçãoee tornar oportuna, estrategi-camente.

TÓQUIO, 24 (AFP) — ApósVisitar a Coréia, o general MacArthur frisou que o paralelo38 não é absolutamente intan-

Eivei, proclamando que aindaagora a» forças navais • ae-reas cruzam à vontade essa U-nha divisória.

TÓQUIO, 24 (AFP) —Fim

da guerra na Coréia ou Iniciode nova guerra, desta vez en-

globando completamente aChina comunista, eis como osobservadores de Tóquio inter-

pretam a primeira doclaracãodo general Mar Arthur, ao dei-xar esta Capital ontem paranova visita fi frente coreana.

As. .nnla-se, todavia, a extie-ma moderação do general MaoArthur, ao deixar evidente

qualquer uma dessas alternati-vas, e essa moderação é atri-buida à vontade de se encon-trar umn solução politica parae problema coreano. Para osobservadores, aa declaracf.esde Mac Arthur parecem dei-xar claro que, se as atuais ne-

gociaçícs com a China comu-nlsta fracassarem, as hostill-dades serão retomadas e destavez levadas ao Interior daChina comunista,

i LAKE SUCCESS, 24 (U.P.)»— As Nações Unidas foram to-madas de surpresa pela decla-ração feita ontem à noite pelogeneral Douglas Mac Arthurde que está disposto a nego-ciar com o comandante dasforças comunistas na Coréia.

Os círculos da O.N.U. re-ceberam as palavras de MaoArthur com grande satisfaçãoe alivio, como Iniciativa paraacabar com a guerra na Co-rêia.

A delegação norte-amerlca-na às Nações Unidas, que fun-clona como intermediária cn-tre as forças dos EE. TJU. e aO.N.U., não sabia que o ge-neral Mac Arthur pretendiafazer tais declaraçõc...

WASHINGTON, 24 (AFP)m-a A Casa Branca e o Depar-tamento do Estado recusa-ram-se hoje a fazer qualquercomentário sobre a pronostafeita pelo general Dou-glas Mac Arthur no sentido dese procederem, Indiretamente,as negociações, a Coréia, como, comando comunista.

LONDRES, 24 (AFP) — Aafirmação de Mac Arthur, aoregresrtar do Tóquio, segundoa qual autorizou o 8.0 exerci-to a cruzar o paralelo .'.8, quan-dó estiver preparado, crioucerto mal-estar nos círculos di-plomaticos de Londres.

Nos meios oficiais britânicosnão foi possivel conseguir co-mentarlos. Mas, num momen-to cm que se toma o cuidadode apresentar as sucessivas de-clarações do comandante-che-fe da maneira mais asslnvlavelpossível para a opinião publi-ca, este silencio dificilmentepode ser considerado aprova-dor.

O principio do cruzamentonão er.contra a oposição cate-gorica do governo britânico.Contudo, este lamentará queMac Arthur dê a impressão deser sempre o primeiro a tomardecisões difíceis ou penosas,mesmo as que cabem a ou-trem.

ATINGIRAM OPARALELO .. .

pai objetivo conter o afluxo dBrefugiados coreanos que des-cem para o sul, na direção dastinhas das Nações Unlda3. Deoutra parte, patrulhas blinda-das continuam «limpando» oKetor norte de Chunchon. s«-tor onde as forças onuanaschegaram até agora mais per-to do paralelo 38, estando pres-tes a atingir a linha de demar-carão.

FRENTE DA CORÉIA, *_.

(AFP) — Foi'das mais lmpui-tantes a oneração de para-que-dismo realizada ontem pelamanha no setor ao longo dorio Em lin, com descida, em na-ra-quedas, de fon;a3 aéro-transportadas e dos famosos«rangers», (comandos ameri-canos 1.

Em seguida, essas tropa,ocuparam Munsan, tendo maistarde feito junção com asmesmas um «task-force» ame-ricana. A operação coroou-sede inteiro êxito.

Mais de 100 aviões C-11D eC-48 foram utilizados para eu-sa operação dc para-quedlsmo,uma das maiores na historiada guerra coreana.

Antes disso, a região ondedeviam descer os para-quedis-tas e os comandos americanosfoi tvurridu". por mais de 100aviOea de bombardeiros e ca-ças onuanos. Um desses apa-relhos, modelo C-119, explí-diu no ar, após ter lançadosua carga mortífera.

TÓQUIO, 24 (UP) — A for.ça aérea aliada desencadeouontem a maior ofensiva aéreada guerra coreana contra oscomunistas quando os aviõesda força aérea do ExtremoOriente realizaram um totalrecorde de 1.200 sortidascontra o inimigo. Ontem, osaparelhos com base cm porta-aviões realizaram cerca de 280sortidas, elevando assim o to-tal geral para a casa dos 1.500.

que as convenções anteriorestenham u [«ungido os princt.pais temas,

— O Estabelecimento auuma comissão politica inter.americana úo emergência paia,combater a infiltração comu-nista e elementos subversivos.

j — Uma resolução concia.mando r.s rcpunllcas amenca.nas a apresentarem a eom.pleta ratificação da carta daO. A. S. adotada em Bogotáe outros acordos interame.ricanos.

MILITAR MENTE— Estabelecer um com»-

tê militar supervisor inter-americano — cuja formaçãofoi aprovada em Bogotá —que atuaria como M órgão d«consulta" das nações signa,tarias do Pacto do Rio de Ja.neiro quanto às obrigações d»cada pais para com as de-r-ais republicas.

_ procurar um entendi-mento geral — provaveimen.to não em caráter oficial osujeito a posteriores emencas

com respeito aos produtosconsiderados estratégicos e osmétodos do se aumentar suaprodução.

_ Discutir, provavelmenteatravés de conversações par.ticulares entro os vários clian-céleres, das facilidades a se.rem concedidas em tempo deguerra à força aérea c ás ope-rações navais. Acredlta.seque os chanceleres serftoacompanhados nessas con.versações por conselheirosmilitares, como tem .-contecl.do nas confereneias anterior-mente realizadas.

ECONOMICAMENTE1 E' patente a neces-

sidade de algum entendimon.to entre as republicas ameri.canas quanto às exportaçõesdo materiais considerados co-mo "escassos" para a Ame-rica latina, inclusive a gu-rantia de uma igualmente detratamento com outras áreascomercaiis.

— Os chanceleres latmo-americanos desejarão saberde que forma a estabellzaçãoeconômica dos Estados Uni-dos afotarão as inmportaçõesnorte-americanas, especial,mente se o governo deWashington pretende iniciaralgum programa de controlede preços e mlarga escala.

o ajustamento dos pre.ços dos artigos Importados aospreços

"tetos" em vigor nosEli. UU., se estabelecido, po.deri a tornar-se uma dasmais difíceis questões a se.rem solucionadas na Confe.rencia. Afirma-se em Wa.shington que os paises produ.tores de café -e manifesta,riam visceralmente contráriosao estabelecimento de quais,quer precos-tétos para o ca-fé nos Estados Unidos; entre.,tanto, as discussões poderá»salientar a necessidade de um"board" internacional paraequilibrar a oferta e a pro.cura na eventualidade de umaguerra.

4 _ Os chanceleres deve.râo considerar a conveniênciade se delegarem novos enenr-bos econômicos ao ConselhoEconômico e Social Intcr.americano.

Nesta capital, a opinião dos

peritos é que alguns proble.mas reconhecidamente con.siderados como importantes"ficarão de fora" na agendada Conferência dos Chance-leres Americanos, como mui.ta sve.es te:' acontecido comreuniões dessa natureza. 03chanceleres laf jò-amerlçanosdesejarão saber, por exemplo,as perspectivas quanto aosinvestimentos públicos e par.ticulares norte-americanos emseus paises e a possibilidadede nrn.restlmos estrelais pnraa produção d matérias prl.ma** consideradas como estra-teiticas.

Os Estados Unidos, de umacerta forma, poderão se verem posição desvantajosaquanto a essa questão, umavez que o Congresso norte,americano ainda nflo aprovoua parte do programa do pon-to Ouarto que diz respeitonos investimentos e nem au.mentou tambem a capacida.d» d» fornecimento de credi.tos do "Pnn.o de Exportaçãoe Importação".

estuda-estes problemas saodos a fundi- .

BUKíaOS AIRES, 24 tAFP).- Depois da observar quo aArgentina conseguiu realizar apilha atômica, o presidente Pe.roa declarou hoje, em entre-vista concedida à imprensa,que os problemas relativos abomba de hidrogênio foiamIgualmente estudados duranteesses trabalhos. " Pudemosconstatar com surpresa, acon-tuou, quo as pubicações doscientistas estrangeiros mais au.torizados estavam extrema,mente afastadas da realidade.Folizmente, conseguimos evitaros processos custosos do "tri.ton", com a utilização de ma-teriais menos caros e de maisfacii obtenção", Peron concluiuafirmando que a Argentina es-tà decidida a prosseguir emseus trabalhos, "que terão nãosomento repercussões na vidanacional ciyno tambem no

mundo todo, para o bem dahuniauidade".

WASHINGTON, 24 (AFP) —Os circulos cientificos norte-americanos receberam comgrande interesse, o tambomcom Burpresa, a noticia de quea Argentina tinha conseguidofabricar o fazer funcionar umapilha "termo.nuclear", baaea.da noa princípios técnicos 1afabricação da bomba do hi-drogenio.

Caso as declarações feitaspelo general Peron forem uxa-tas, declaram os especialistasnorte-americanos, os cientistasargentinos terão conseguidoproduzir energia atômica atra-vés da utilização de matériasleves, como o carbono, o helloe litio, os quais, sendo baratose abundantes, permitiriam aprodução por preços relativa,mente baixos da energia ato.inica, c possivelmente de bom-bas atômica».A noticia de que a Argentinatem atualmente em funciona-mento uma pilha atômica, dl-vulgada pelo próprio presiden-te Peron. às vésperas da aher.tura da conferência interame.ricana dos ministros do Exte.rior, causou sensação, hoje, noscírculos orlclaia de Washing-ton o nos meios sulamericanos.Embora o Departamento ueEstado e a Comissão de Enur-gia Atômica se tenham reou-sado a fazer o nv-.nor comenta,rio a respeito, esta declaraçãodo general Peron é o toma aetodas as conversações entre osreDresentantcs aos países daAmerica Latina presentes naCapital americana para a cun.ferencla quo so abrirá oficial-monto na próxima segunaa-tei-ra. Alguns perguntam ee a ro-velação do quo a Argentinapossui uma pilha atômica quefunciona desde 16 de fovereironão foi feita de propósito de.liberado pelo governo argen.tino, a fim de aumentar o pres-tigio da Argentina e fazer ues-se país e üe seus roprosentan-tes centro de atração para aconferência interamericana,

WASHINGTON, 24 (AFP) —O sr. Edwin Johnson, senaaordumocrata o membro da Co-missão Parlamentar de Encr-gia Atômica, declarou hojo quepunha em duvida terem oscientistas argentinos consegui-do produzir energia atômicaatravés do um novo processo."Duvido mui.o, frisou o sena-dor, mas espero que as noticiassejam exatas'".

Opinião idêntica foi expressapor outro membro da Comis.são do Energia Atômica, o se.nador republeano Eugeno MU-lütln.

O senndor Johnson, era suasi clarações, relembrou que1 morosos cientistas alemães1 .talianos se refugiaram na. ,-gentina no inicio da ultimaguerra e no decorrer das hos-tilidades, podendo-se, assim,admitir que estejam trabalhan-do presentemente no dominloatômico, naquele pala.

DA ÚLT. PÁG.PEDIDA EM

ASSEMBLÉIA...sr. Eduardo Pe-lcgrlnl. quedisse: «Como representante

dos antigos proprietários deempresa de ônibus, não possodeixar de fazer uma ressalvaao relatório apresentado pelosdiretores demissionários aoprefeito, na parte em que sorefere ao mau estado cm (iueteria sido recebido pela CM.T.C. a frota de ônibus per.tencente Ss antigas empresas,ponderando que esse matcrlnlrodante antes de ser entreguo à CM.T.C. sofreu duasvistorias, sondo uma feita pe.Ia própria Prefeitura, à revê.lia das empresas que desço,nheciam o critério adotadopara sua avallaçfio e a aemin.da quando a CM.T.C já seencontrava cm fase de cons.titulç&o, logo se o material erausado — diz o sr. Pellegrl-nl — e estava, em parte, emestado precário, como so aflr.ma. é preciso nfto esquecerque o respectivo preço foi es.tlpulado em função desse es.tado e aceito por todos oaacionistas».

ENCAMPAÇÃO PELAPREFEITURA

O sr. Eduardo Pellcgrlni,que protestava contra o re.latorlo, na parte que se rete.ria ao mau estado dos ommiscomprados pela CM.T.C,nâo deixou de apoiá-lo napa» te que interessava aos an.tlgos proprietários das cm.presas de ônibus.

Após dizer que o aumentodn Capital nada resolveria.opinou que «a encampação se.ria a unlca Bolução para o ca.so, pois somente o Poder Pu.blico poderia executar o ser.viço em regime do «déficit»,devendo ainda ser levado emconta pela Companhia queoutro remédio preconizado, ouseja. o aumento dc tarifas,constitui assunto delicado oque dificilmente seria resol.vido pelos poderes públicos, immimonto atual».QUEREM AS LINHAS DE

ONTBUR OS ANTIGOSPROPRIETÁRIOS

O mais Interessante nissotudo. é que o sr. Eduardo Pe.Pcllegrlnl. representante Aoaantigos proprietários das cm.presas do ônibus, depois desugerir a encampação da CM.T.C. pela Prefeitura, apre.senta a seguinte proposta:«Caso fosse encarada concro.tamente a hipótese da encam.pação, posso desde já declararque os acionistas que repre.Bento estudariam com interes-se e boa vontade a posslbill-dado de serem indenizados doseu capital pela entrega quelhes poderia ser feita pela C.M.T.C. da exploração das II.nhas de ônibus de um (losatuais setores da Capital, I".cluindo naturalmcnto na en.trega o material rodante ne.cessarlo para execução doserviço. Esta solução encon-tra amparo na lei e no pro.prlo contrato de concessão daCompanhia».VAI SER APRECIADA A

PROPOSTAA r.sscmblela aprovou o pe.

dido de constarem em ata oa.sas declarações, que seriamapreciadas oportunamente.

MORTA A GOLPESDE FACA . . .

na cozinha. Bebaatlio foi o prlmelro a falar e Intorpelou o cx-pátrio de Erasmo, quo lho res-pondeu nio poder mais resolvern questfto do ordenado do balco-nlsta, o que só E=rl a possível atra-vis de Interferência de seu guor-da-Uvros.

Irritado com a resposta, Sobas-tlfto, Jâ com a «peixeira» nasmãos, passou para trta do balcllo,o mesmo fazendo Erasmo, tendaeste, na ocasldo, agarrado o eo-merclanto pelas costas, quo so de-batia em vlo, procurando assimescapar daquela posição, pol» ti-nha certeza dr.s intenções dos per-nambucanon SebMtl&o Alves deFreltaB, v .ido que Benlamlno nftomais podia reagir, Isso depol» d»ImoMUzado por Erasmo, contraele Investiu, golpeando-o acgulda-r,:cnto no peito • ventre,

Ana Puzzelll Ifantatto, atraídapelo barulho feito durante 11 lutaquo seu marido travou com Era».mo • Sebastião, quando garrafas,eatufaa e outro» objeto» que ea.tavam sobro o balcão foram att.rados ao solo, correu para o bar

I », ao ver aeu marido todo «assa-

guentado, ptoourou «ocorrê-lo.ouatou-lli» w_o,_M_v »ua resolu-ç&o B* que Erasmo, ao percam»a BDroxlmaçto da mulher, nloteve duvida» em ea*nque4-la. prin-clualmento no» coataa. quano»Ana, abalxando-se. tentava ampa-rar o marido. Consta que Sebo»,tláo Alves de Freitas Uinbein ch*-Cou a esfaquear a mulher og c_-mcrclante, atlnglndo-a no peitocom a «peixeira» que enterraraantes no corpo de Benlamlno.

Depol» de consumado o crlmo.Bebuatl.o t aeu Ho. empunnanrtooa íacaa, trataram de fugir, cor-rendo em dlreç.o A rua da Ft-gueira. Entretanto, foram lierao-guldo» pelo guarda-clvll MoaotrPereira Ribeiro, que conseguiu ai-cançá-lo» próximo a um posto d»Kiuollna. prendendo-o» em ila-grante. Eraumo Ferretr» da 811»».a esaa altura atirou a t*c* sobraum tanlbore» de oleo, «endo •arma encontrada momento» Om.pol».

lae.ado* ao local da cena O»auagutt, o» criminosos quase quetoram Uacnado» per ocupantes d»ura cauilnli.o-loiaváo, o» quul». uoBanekw do crlmo cometido peloipornanioucànos. úeacarain do vel-culo e u cuaio fórum coutldoa porpoliciais.

Aua Puzzelll Fantotto, tran»-portada paru o posto cia Assim,tencia, náo checou a receber qual-quer socorro medico, vindo a fa-leoer quando er» colocuaa nn saiu,de curativo», acu marido, cujoestudo íol coiialderado g_u.i_s.iiio.deu entrada no Hospital das Oll-nica», onde «e encontra entre »vidu • a morte.

O cadáver da mulher, Cepo:.dn« formalidades de praxe, seguiupura o necrotério do Araçu, onaeaerá autopslado na manha Ushoje. Oa crlmlnorna, encaminha-dos », Central de Policia, preat».ram eaclareclmentoa no auto a»prls&o om flagrante, adiantandoSebastião Alve» de Freitas que »ofez uso da «peixeira» quandoagredido por Benlamlno, o qu»purece nSo ser verdade, conformeInformes de pe«soa« que catavamnus lmedlaçOea do bar.

A fim de serem legitimado*, o*assassino foram conduzido» aoDepartamento de Investigações,onde ílc.r.o . disposição da 1.»Delegacia de Policia.

| INSTALA-SEAMANHA...

lhores circulos informados,suas prováveis finalidades esignificações;

POLITICAMENTE1 — Uma declaração geral

«Ias Republicas Americanassobre seus problemas o seuspontos de vi* quanto à cri-se mundial. Esta declaraçãon9o teria que asBUmlr a formad« uma convenção, ee bem

EXPERIÊNCIASSOBRE ENERGIA...

los (le Barllocho, foram con-seguidas reações tnrmonu-doures, soli condições con-trolftdas de escala técnica».

BUENOS AIRES, 24 (AFP)_ O presidente Peron anun-ciou hoje que a pilha atômicaargontinaí instalada na ilhade Luimal, perto de Barilo-che, nos lagos dos Andes,produziu energia atômica con-troiada no dia 16 de fevereiro,corr. o emprego dc reagente.termonucleares idênticos àque-les em virtude dos quais aenergia atômica é liberadaao sol.

O presldento fez esta decla-ração durante uma entrevistaà imprensa. Salientou quo secolocava para a Argentina oproblema de saber so devetentar desenvolver a energiaatômica pelo sistema de de-sagregação nuclear, que acar-reta enormes despesas, ou 11-bertar a energia atômicaatravés de um processo novo,eom riscos de total malogro.A Argentina arcou com estesriscos, prosseguiu Peron,acrescentando que «ao contra-rio dos projetos estrangeiros,os técnicos argentinos traba-lham à base de reações ter-monucleares idênticas âque-Ias por meio das quais se II-bera a energia atômica aosol. Para produzir tal reação,é neces.'. ria uma tctr.pcratu-ra de milhões de graus e oproblema fundamental eraconsegui-la. A etapa seguinteera encontrar um processopelo qual seria possível con-trolar as reações termonu-cleares cm cadela, Este obje-tlvo, quase Im possivel, foi ai-cançado. Os resultados destesensaios e de diversos outroslevaram, no dia 16 de fcverel-ro. às primeiras tentativasquo foram coroadas de plenoexlto e permitiram a libera-ção controlada da energiaatômica. Simultaneamente, po-de haver uma emissão de par-ticulas de grande energia, oque significa que parte dosralos cósmicos tem sua orl-gera no sol. Num tipo especla»d» nossos reagentes solares,que chamamos tthermotron".

J0ALHERIAPINTO PEREIRA

Jóias - Relógios - Pedrarias

Completando hoje 16 anosa serviço do comércio paulista

É, Quintino Bocaiúva, 115Fone - 33-5046

ABANDONARÃOGOIÁS OS ...

tratar do angariamento de5.000 refugiados de guerra. Eserviço que poderia se feitopor uma sú pessoa. Nem onumero de refugiados é paraque se dispense tal aparato.Por alguns países do herais-ferio que nunca se destaca-ram por fazer ) imigração, oBrasil é aquele quo mentir nu-mero de deslocados recebeu.No entanto, em Sáo Paulo, oquo sabemos ó que nc.t : :-;i!cra industria da Capital tembraços suficientes, vivendo asugar a Agricultura, dela reti-rar.do levas o mais levas daoperários (jue afinal não sãoespecializados, e nela v_maprender o. seu artesanato,deixando a lavoura como orebotalho".-.

Antes de. concluir suas de-clarações sobre o problema, osr. Antônio de Queiroz Tellesacentuou:

— "Náo e3tou falando aspe-cialmente de colonos para alavoura de café, mas para aprodução, no Interior, de ce-reais, fibras, etc. Muitos dos-ses imigrantes poderiam pos-suir e trabalüar suas própriasterras, o que nos seria de utl-lidade. O problema capital do

pais é, no momento, intenslfl-car a produção dos produtosda terra. E, a esso nobre ealevantado escopo estariamdestinados os imigrantes eagricultura que nos procuras-sem".

DESDOBRA-SE OMEDICO . . .

—Precisa cuidar da saudelogo! Já tonho dito Isso variasvozes.

Então, a porta se abriu e »dr. Laureano entrou. 8o.braçava a velha maleta, tUnha o ar cansado que tantopreocupava a seus amigosqueridos. Falou com o pai.tirou o paletó: santou.se, dei.tou a cabeça nós braços, so-bre a mesa. . O velho olhousignificativamente para d.Marciana, antes de começar oligeiro dlsqirso que tinha pre.parado. Depois, começou:

— Napoleão, eu vim aquipara lembrar quo você estanecossidade.de cuidar de suasaude. Como medico, você de-ve saber mais do que a gente.Se uma coisa dessa fica des.cuidada, quem Babe o que po.de acontecer?

Parou de falar. O dr. Lau.teano permanecta Imóvel. D.Marciana então atinou com omotivo: elo estava dormindo.

OS CAMINHOS DO RECIFE

mesmas palavras que, mais doque ninguém, precisava ouvir.

ENFIM, A TRISTEZA10 — Somente uma pessoa

ainda não so manifestara a res-peito d.i doença do dr. Laurea-no: Maria do Socorro. Na ino.cencia de seus três anos, na-queles tempos de preocupação,tudo permanecia o mosmo, osmesmoa brinquedos, a bonecanue chorava, o desejo de umtrenzinho, igual ao que corriade verdade. E, quando a noitevinha, sentada no colo do pai,a cabeclnha recostada em seuombro, ouvindo historias deterras distantes, onde as fadasviviam cm castelos de cliocola-te o andavam em ruas de açu.car.

Lá tambem tinha trem,palzlnho ?

Sim, minha filha. Umtrem todo de ouro, com estrell-nhas de prata em lugar da fu-maça... O apito era uma mu.slca cantada, que transforma-va o gênio do mal num Inoccn-te cordeiro...

E ele não comia gente ?...Horas depois, a filhinha dor.

mindo nos braços, o dr. lau-roano atravessava o quarto pa-ra pô-la na cama. Era feliz,multo feliz. Certo fim do tardo,multo cansado, o dr. Laureanonáo sentou na cadeira larga,nem contou a historia do tremdo ouro a Maria do Socorro.Tinha sido presa de uma recai-da súbita e, então, já as doresterríveis denunciavam a for-mação do câncer. Foi quandoMaria do Socorro, multo lm.pressionada, chegou junto a d.Marciana e perguntou:

O quo é quo o papalzlnnotem, hcln T

Está doente, minha filha...Doente de que...

'!— Bem... & uma doença

eomente, mais nada.,.Ele não vai ficar logo

bom ?Vai sim, minha filha...

Agora, veja se dorme logo...Jà ê bem tarde...

Maria do Socorro nao per-guntou mais nada. Mas seusolhinhos, brilhantes, estavamfitos no totó, numa interroga-ção muda...

«VOCÊ VAI SER OPE.RADO .LAUREANO...!»11 — Na semana seguinte,

os médicos pernambucanos fl.caram alarmados. A súbita re-calda do dr. Laureano vinhademonstrar quo a moléstia eramuito mais seria do que pa-recia a principio. E, mais doque tudo, havia um fato po-altivamente alarmante: todosos diagnósticos tinham sido

orradGs. O dr. Laureano cn.tão ouviu o principio da suasentença de morte:

Você vai ser operado.Laureano!

Hum! E* absolutamentonecessário?

item há duvida...Barin. eutão tenho que

descansar mala um pouco naParaíba. Depois, acertamostudo...

Não podo Ber. Tem quo.ser coisa urgente. Talvezainda hoje... ou amanhã...

O dr. Laureano meditou umInstante. A cabeça baixa, osdedos tamboriiando sobre amesa. Então, explicou:

A operação me roubariamuito tempo. Sei que doveser coisa Imediata. Mes hauns doentes lá na Paraiba quenão poderão passar sem ml.nha asslatencla diária. Assim6 quo...

A frase foi cortada. Milponderações nasceram, lnclsl.vas. Indestrutíveis. Quando odr. Laureano deixou o con.eullorlo, estavam marcadas adata e a hora da operação.

URUGUAI. PRIMEIRAESPERANÇA

12 — Foram os primeirosdias de sofrimento. Sofri,mento intenso, dores cruclau.tes. noites em clato. A opera-ção, a principio, tivera consIndícios de melhoria em seuestado da saude. Mais tarde-ja constituía quase uma Inter-vençáo Inútil. aNovamcnte oscoiu.-lhos médicos:

Laureano, tudo Isso fotpraticamente inútil. E' precl.so um grande centro medico,com aparelhagem completapara um caso desses...

Alguém apresentou umasugestão:

O Uruguai. Tem ha-vido casos surpreedentes decura... E' para lá que vocodeve seguir imediatamente,Laureano!

O principio de um proles-to. formulado pelo dr. Lau.reano, foi deixado à margem.Já então não se tratava ape.nas de combater um simplesmal. mas de salvar uma vidapreciosa que a Implacável mo.lestla ameaçava. Então, d.Marciana sugeriu:

Podemos vender nossacasa... Talvez o dinheirochegue para Irm.os ao Uru.gual...

O medico LaureanoC. D'AGOSTINO

N. da R. — A l.a repor,tagem desta scria^fot publi-cada em nossa edição dodia 23 do corrente.

Paivla pelo pnls, com o desta-puio 05 «eu mui, e."se If.felta ia-culutivo atacado de cansei-. F4-Io sob o clamor do flagelo quo *imole_tla vem causando entre oapovos, aem que a ciência, aquelaque elo mesmo possui, dê emDa-ta «o seu píi3S'> oceleracio mortl**roro. Há um quê d» angustia, p.I.i quo percebe (u »ua morta leu-ta na» gairus do mal) e um ft»-tolci.mo era holocausto aoa viti-madoa da desgraça de acu aco-metlmento. Laureano, medico, sa-nedor da fatalidade da moléstia,saiu d» ««u leito dc dor, onde aeestnrcla aob tenazes da fogo Aqueimar-lhe aa carnes e ante»que fosso a mortalha de seu «er,atlrou-ae à rua a falar ài noa.auautoridades e oo mundo dos ho-mens do aaber medico, aob n. msumida de quem aofre, da caren-cia _a uma dedicação «em par naluta contra o câncer; quo ele dl-zlma, ataca o flagela a aua vi-tlma, n&o b6 cruciando-a em do-rea, como ao dountü e aeua ramiilares deixa a duvida dn umDeus protetor nn terra; tols sioos .l.oze.. de seu efeito, que etn,nlndn que vitoriosa pela morto,permnneco Impcrccivei nns oino.ie agrura do quem b u-siate, »rltus de uma maacara torturadana mala cortante dc aua dor-,Laureano diz qtto ainda que en-crespadas as m&os, que dlgat.ielas da luta inglória a quo sssubmete o desgraçado canceroso,ninguém chegaria a afirmar ador que o aniquila lentamente,seria, talvez, a de um fogo acreatar-llio o corpo o que cnti.lagrimas e f-ritoa clama tle pel)generoso Dctia, a implorar-lhe amorte, a perguntar-lhe oo castt-go, Jà quo o sobrehumano equnl-i a quo o submeteu pelu mole*tia.

Laureano, traz em seu nslu-iemnKr.c.clo, .m «ua marmórea II-slonomla, a meama e mlatlci*. per-gunta, n dizer aa uma duvida *. •bre aquele que qula fosse o goi.peado pela tortura do câncer,como a indagar-lhe da escolha, aannda fizera para merecer o cas-tigo: «lm, porque sO ao predoa-tlnado ao Rnatema de um Deu»poderoso, poderia nor o indicadoao «eu atroz sofrimento. Ele trazconsigo, na peregrinação da doro esperanças do sua cura, a suaesposa, a companheira qua aca-lenta em aeu peito, que ama pa-ra n&o delxi-la nesse -Ufragl-Jcerto da morte. Triste trajeto. .a deasa boa dama. porque so mia-tura do Incertezas e porvires.Asruarda ela que o alento do povo, sa precea doa rellgloaos, polo

aeu marido, o milagre d. cur&.lo, arranquem do aou corpj itdn rea Inexorável» da taotestla.que cercem a marcha a. »_umort.. A dupla angustio, a aaesperança e .atallaa.., a Oo >>..riso a apas_i--.io no memanto emque, recalcltrante, a moiesu.afirma a aua existência üo muquo lbe 4 caro.

Convenhamos quo Lnurcaanrem aa i_r o méJulàx au um*rcdenç&o qu» a qualquer x„.ivprecisa aer cumprida na terra«eja a da fé espiritual, como 'da clcncla, para quo ndn pi;r.ivmoa o elevado a-!U30 da valia bu.mana. E' p.eclso que a nua i „-nada de dor e morte fiquo ...-,-na ao af& do trabalho em prolda cura do câncer, e necessárioque o grito uuaao intellz medicoecoe a so recolha nos coraçõesdos aacerdotea da medicina e da,rellplfto a que á..;;:m eles ao muik.do da pera.veraiiça do homem •sun ética inabalável ia conqiiU-tas de seu bem, do l.nltlv» doaues dores e qua a morte, aquelaquo o separa do afaso qi.'."r,(io 1a8CU3 .'.n*:!, é fruto de D<_us ür\Justiça terrena, aem a .nr qua uacompanhe cruclailta e Injusta aofira de aua vida, mormenLo esj-ido câncer quo lacera ato a almaquo dele so separa.

O Erito de Laureano i o aviso,cemy tem aldo o temor doa au-gcstlonados, ante a tralçoi-lia eu.cruzlUiada da molcalla que nuoperdoa, como só enxuga na Ia. -I-mas do seu sofrimento quando,vitoriosa, exala a aua vitima, aam_o._ erguidaa ciicreapacin.. paino céu, corpo retorcido, pronunciacio aa suas ultimas palavras: MeuDtus. que mal lha liz, para toi-tur .r-me tanto.,, B deve aer om-da esae Dcua a porta, da iitopiicio que as3li.tin.oa no doente eai—corouo, para que tenhamos cona-dencia de nossua dcsiinoa, di>contrario teríamos qua rcnc_l to,enlouquecendo.

Laureano, us noaaoa votoa voutados a quem mala do qu». nmpodo na terra, sao a quo por Uao reall.. a redeuçlo pela qualclamaate; que em tl ela ae np*n» »o laao n&o ao der, llcar&_ o_-mo aquele, entro na vitimas d-rcâncer, nSo qulseatea moirer -ialelt» qu« D mui desejou recolher-to, mns na rua, para quo os ho-mena por tl n&o descessem n«luta do sua cura e a fé da cl"ii-cia ? eaplrlto permaneçam ten aina consecuç&o de uma e na pro.eo da outra, ta teu venerado no.m«. Contudn, cremoa fervorosamento na tua cura.

Dotado de amplas e modernas instalaçõeso novo escritório de a Equitatlva em São Paulo

«Serviço deRecuperaçãodo Doente»

O Di*. Teixeira Leite, diretor-prcsldente d'A Equitativo, dot Estados Unido» do Brasil, à.esquerda,

acompanliado do. trt. Galeão Coutinho, diretor do JORNAL DE NOTICIAS; _ Dia, Sobrinho e

José Cristian Ribeiro, altos /unetonorios d A tquitotiua

EIIPE.1U0 TRADICIONAL

RESTAURANTEPAULISTA

Rua Quintino Bocaiuva.114/22

9 — Seu tratamento inicialteve lugar em João Pessoa, Pa-ralba. Em clinicas rudimenta-res, alguns esp-oiallstas mlnls.traram diagnósticos vários. Opróprio dr. Laureano começoua ficar indeciso quanto a gra-vidade do seu próprio estadode saude. Um de bous colegas,corto dia, afirmou gravemen-

— Napoleão, tudo isso é mui-to mais serio do que nós pen-savamos. Vóci próprio não lg-nora que nSo dispomos de re.cursos necessários para empre-ender um tratamento em regra.Aliás, nem sabemos do quedevemos tratar. Por Isso, acon.selho-o a seguir para o Recife.Faça isso logo, Napoleão. Peloamor do Deus, faça logo !

Sua primeira viagem ao Re-clfe, teve como conseqüêncianovoa diagnósticos. Os médicospernambucanos encararam ofato com profundo Interesse,tendo ficado determinado queo paciente deveria fazer a via.gera semanalmente, A esse res-peito, conta d. Marciana:

—.. Napoleão fazia a viagemde automóvel.' Cada ves quevoltava, não aparentava qual-quer preocupação. Multas ve.zes, ficava divertido com acontusão reinante, uma vez quevários médicos discutiam, en-tre si, as probabilidades de umdiagnostico exato, Eu Ja coma-cava a sofrer.

Seus doentes,' todavia, nftoficaram descuidados. Ati mes.mo nas vésperas' de partir paraos Estados Unidos, tempos maistarde, o dr. Laureano aindaexaminava os seus humildespacientes. E tinha para cadaum palavra* d» conforto. As

(Conclusão da ultima pag.)arte e a solidariedade humanae conclui asseverando que AEquitativa plantou dentro aeSüo Paulo um marco estupen.do da grandeza da no.-_a Tu.Ula.

O presidente da Sociedadedr. José Francisco TeixeiraLeite, agradecendo a presen-ça de quantos ali se achavampara o ato inaugural, ergueusua taça pela felicidade de to-dos e pelo maior progresso daimportante Companhia, sendoa seguir cumprimentado pe.los colaboradores pelos di.retores das sociedades con.generes, banqueiros, repre-sentantes de numerosas fir.mas da Capital, senhorase senhorltas.

A todos foi oferecida lautamesa de doces e salgados, se.guindo.se uma visita às ins.talações dos novos escritóriosde A Equitatlva, gabinete dosuperintendente, sala de seussecretários, salão nolire, sa.Ias dos chefes de produção na(.apitai, gabinete médico, to.somaria, com seus quatroguichês, sala do gerente, e dosfuncionários, tudo ocupandoum andar do Edifício CBI.

poi multo apreciado o de.senho do mobiliário, de auto-ria do arquiteto VUlanova Ar.ligas, liem como a decoração,a escolha dos quadros e ojogo de luz.

CONFRATERNIZAÇAOA inauguração proporclo.

nou uma bela festa de con-fraternizaçâo da tradicionalfamilia seguradora bandei-rante de A Equitatlva, vendo.sereunidos os srs. Teixeira Lei.te, presidente; Eugênio Mato-so, superintendente geral dasAgencias; Mendes André, au.perlntendente em São Paulo;Alberto Sabino, superinten-dente no Triângulo Mineiro;Sebastião da SUva Lobão, su.fierintendente em Belo Horl-zonte, acompanhado de seuscolaboradores srs. José \V1LBon Soares Cardoso, asslsten-te, e»José I_asma de Andrade,corretor; José Morelll, assls.tente de Produção; Mario deBarros Fellzola e José Cris-tlan Ribeiro, inspetores gerais;Antônio Pacheco, gerente emSão Paulo; Inspetores reoto.nais de São Paulo, srs, Fer.

Política — Exterior —Comércio —• TuJtf noJORNAt DE NOTICIAS

nando Ferreira Chagas, HugoAgostinho, Irineu Soares,Mauro Alonso e Otávio Mor.tati; o chefe do E3crlt-OrI0.sr. Avelino Antunes; o che-fe da seção Cobranças, sr.Luiz Tonisl, além de outroscolaboradores.

Numerosas companhias con.generes enviaram represen.tantes ao ato inaugural, en_tre as quais a Cia. Boavis-ta do Seguros, pelo seu supe-rlntendente, sr. Carlos Alber.to Levl; a Cia. Columbia deSeguros, representada pelo seuinspetor geral, sr. Olavo Go.doi Coutinho, além de outrosestabelecimentos de seguro enumerosos de crédito, que ie-varam à nova fase de A Equl-tativa, agora iniciada com aanovas instalações no modernoedifício, o seu voto de boa sor.te e de continuidade dos fixL.tos que vem colhendo em suajá longa existência,DTSCURSO 1)0 SR. MENDES

ANDRÉNo ato inaugural o sr. Ma-

noel Antônio Mendes André,superintendente geral, pronun.ciou o seguinte discurso;"A Euuitaüva em São Pau.lo fica devendo ao nosso dire.tor aqui presente, dr, Teixei-ra Leite, as instalações quehoje são entregues ao pubUcoe aos funcionários desta orga.nização. Realmente, foi suaexa. quem advogou a cau.sa de se dotar os Escritóriosda Equitatlva, em São Pau-lo, de instalações que estive-sem à altura da pujança o dodesenvolvimento deste setorda nossa velha seguradora,uma voz que ela se havia des.feito do velho e tradicionaledifício da Praça da Sé.

E como uma boa causa foientregue a hábil advogado,aqui está o desfecho: uma ins.talação que não desmerece AEqultativa e honra São pau.lo e o mercado segurador dopais..Tudo aqui foi projetado econstruído com a mais amplaliberdade, não só quanto aconcepção artística, mas tam.bem quanto ao espaço e aindaquanto à execução. Se maisnão fizemos, foi para nos fl.xarmos dentro dos limites deuma Instalação comercial, decerto modo severa, sem exa.gero e sem extravagâncias.

0 quo aqui so vê, se deveexclusivamente à capacidadetécnica e à sensibilidade ar.tlstlca do professor VUlanovaArtlgaa. Foi êle, com a suabrilhante equipe de arqulte.tos, qua tudo nlanejou • tudoorientou.

Os monótonos, fri03 e pau.pérrimo3 Balões deste andaradquiriram uma nova fisiono-mm; foram vivifiçados e fo.ram enriquecidos. Totio o roo.biliario, ue linhas simples emoderna0, maa üo acciauadoconforto, e o hábil e mal. io.so jòy> ue cores, discreta, masagrauaveis, se uevem ao ta.lenço desse eminente cidadãoe artista que c o ^'. Villa-nova Artigas. Na execuçãodestas instalações, êle coiuoucom a colaboração ue numero,sos artífices, os quais, uns eoutros, cumpriram, com ver.üadeira dedicação, us suas ui-versas tarefas. E o ambienteque a princípio se nos atigti.rava hostil, lornoujse geneao-so e acolhedor.

A Equitatlva agradece avossa p/esença e eu vos peçouma salva de palmas para onosso digno diretor, ar. TeLxeira Leite, e para o dr. Vil-lanoya Artigas, pois é a êlcsque cabem os louros destafesta",FALA 0 SUPERINTENDEM-TE GERAL DAS AGENCIAS

O sr. Eugênio ,Matto30, dis.se oniem, na inauguração dosnovoa escritórios cie A Equita.Uva — Vida, as seguintespalavras;"Hoje, a clepsidra do tem.po assinala um marco ascen.sional na I rajetoria de A Equl.tativa dos Estados Unidos doBrasil, E' que dotamos a or.ganlzação de São Paulo destasnovas instalações condignasdo seu progresso e merecimen-to. progresso, porque quandose fala em São Paulo já sosabe que qualquer setor desua atividado acompanha odesenvolvimento sempre crês.cente deste listado, orgulhoda Federação, e que faz júsa sua merecida e aplaudida po.sição de destaque. MerecLmento, porque esta resolução,que teve a boa acolhida, be-neplácito e entusismo do nos.so eminente presidente, dr.José Francisco Teixeira Lei.te, tem, entre outras, umasignificação especial, qual se.ja a de premiar com justiçaa grande equipe bandeirantedo seguradores, sob a sábia eprogressista direção do seuSuperintendente, Sr. ManoelAntônio Mendes André, cujosesforços e trabalhos conse-guiram colocar a Equitatlvade São Paulo como pioneirada organização em todo opais. E' um merecido prêmioque lhe assiste como organl.zador chefe de uma pieladede homens que dignificam anossa Sociedade, prooaoántlo

Sorá Inaugurado hoje, às lrihoras, o "Serviço de Recupu-ração do Doente", do ParqueHospitalar do Mandaqui, _r.ganização quo tem por finaii-dade beneficiar o mais pos.-;i.vel os internados daquele eü-a-beleeimento hospitalar. E.,sanova secção foi uma iniciativada "Caixa Beneficente doaDoentes" üo Hospital San.to-rio Mandaqui quo abriga eraBUas dependências 1U0Ü doen-tes que precisam ser adapta,dos ã vida comum a, medidaque so vào libertando do mal.O "Serviço do Recuperação"compreenuo as seguinte:, sec-ções: Encadernação, DesenhoComercial, Prótese Dentaria,Relojoaria, Radío.Tecnica, Cor-te e Costura, Bo.dadcs a Lati-quina, Decorações de Lar, r_':i-cot Maquinizado e Vraualno..Manuais. Craça3 aos donativo.,da varias firmas c ami:;c_ ila"Cãíxa Beneficente" foi ad.quirido não só o material damaquinaria para esso dopairta-jmento, como um apareltio dnUl.0-l.t__...- .....I..J l! _ .1 ._ itelevisão (.ue proporcicn-'..'-ãoao3 doente, agradável distraçãoe divertimento.

e difundindo o elevado s itorda previdência soc.st no .;,.:-sll.

A todos os componentes,portanto, da valorosa equipooandcírante, é este nosso atouma homenagem aos resulta,dos tío.. seu:; trabalhos, osquais daqui por doante, ¦•ru-ças às suas novas instalações,aú poJeiáo nor mais ausp.cio.sos, como espora e tem çerte.za a Diretoria da nossa ('.om.panhia. Na qualidade de Su-perintendcnte Geral das Agen.cias, que por força das fun.ções viaja todo o pais, conhe.ccr.do de porto 03 Integran-tes da grande e valorosa fa.milia Equitas, constato comsatisfação o vaticinio quosempre fiz a São 1'aulo, polaalém das suas imprevisíveispossibilidades, conheço l,emos homens que compõem asua equipa c mui especialmen.te o seu dirigente sr. MendesAndré. Daí nunca vacilarquando necessário cm ser oporta-voz junto à vossa l)i-retoria, para que os reclamosde São Paulo sejam pronta.mente- atendido., como era.mister, no caro presente, darã Organização Bandeira nlaestas instalações que condi.zem perfeitamento com o seupuituue. progresso.

Finalizanao, espero e cst.oiiconvencido que o ano e;ncurso seja o exercício recordda Equitatlva em Sfio Paulo,registrando cifras jamais ai-calçadas no cenário seguradordo ramo vida. Outrossim. a.gradeço a honrosa prc3tn<;ados que rqui so encontrampresüífiando a EquitatlvaEE. ÜU. x\ò Brasil".

doi

OAMt»A- H. iXWrR*. " *-'•*•"- .oi tisomaiunH. (»»tia« os '«•

nmentnai doa tacltfni a*0'** *"prurtii-ctn a cancei.

Certo tip.. de CANCKI' do. m**l(larcomi) pudn Mcepdonwmf»".risln-r-s» d» um trsumatl«-nr*.r íU-taraa).

Oè o aco Uoiiatli-o » *»*>"""faiilisia dt ComSate Ml t»n«' •nçio do Canrer tlMttto l*»""Al. Uarlo de Limeira, MO — *»«ndar, foae: si-UOS

MALHARIAVENDE-SE

Pechincha. Retlllnaa novas u"1*da encaixotadas. Buecita 10x100;Francesas 10x100 e da Belgl»10x100. Vende-aa tambem uil"UVKBLOK Z1NGBB" 81 « ** Jfios • uma "BANCADA ZINOBRcora maquinas 31-1S a motor. Trt»tar com Luli. Eua duapore n. 35Í.

(3.1H),

¦Jll-ji-Sy^ i-ppfpyfrSK'—' ^s» ¦ — . . - .. ....

í-f,*-,/-*

DOMINGO, 25 DE MARÇO DE 1951 ORNAL D^JOTICIAS PAGINA 5"" "!

MOVIMENTO SINDICAL

Reeleito presidente da Federação dos Tecelões,por seis votos contra cinco, o sr. Fernando GarcezNão houve recurso — Como ficou constituída a nova diretoria

Realizaram-se na manhã deontem as eleições na Fe-deração dos Trabalhadoresnas industrias de Fiação eTecelagem, com o seguinteresultado: Chapa 1, seis vo-tos; chapa 2, cinco votos.

Conhecido esse resultado,os candidatos da chapa vito--dosa, srs. João de Siqueira,

Sindicato dos Traba-lhadores na Indústriada Energia Hidroelé-

trica de São PauloEDITAL

| Convocamos os Srs. Asso.ciados quit03 c no gozo desuas prerrogativas sociais acomparecerem à AssembléiaGeral Ordinária a reallzar.-ena sedo soclnl. nesta Capital,fi Rua Xavier do Toledo, 99 —6,o and., no próximo dia 28,fis 18 horas, cm primeira con.vocação, ou, caso não hajanumero legal, ns 20 horas, cmsepinda e ultima convocação,n fim de tomarem conheci,mento, discutirem c votaremns atas de assembléias ante.rlores ,o relatório, balanços econtas da Diretoria, com orespectivo parecer do Conse.Jlio Fiscal, referentes ao exer.ciclo de 1950. Para o Ingres,ío no recinto da assembléiadeverão os Srs. Associadosrxlliir a Carteira Sindical,acompanhada do recibo dequitação da mensalidade.

São Paulo. 21 dc março de1951.

José Cabral — Presidente<2.*>)

O^fcil- dt Gamar,d^aloi^4:_moWUi

nti!íiteiit^^tt:_01t

convas';melhomi «ferhmm da semana; yü

Fernando Garcez, Artur Ava-lone, Benedito Silva e Anto-nio Martins reuniram-se edistribuíram os cargos, fican-do assim constituida a novadiretoria federativa: Presi-dente, l'"ernando Garcez; l.osecretario, Benedito Silva(Jundlai); 2.o secretario, Joãode Siqueira (Jacarci); l.o te-soureiro. Artur Avalone (Ta-tui); 2.0 tesoureiro, AntônioMartins (Americana). Conse-lho Fiscal —' Ari do Campos,Ademar Pereira de Araújo eDurval Marques.

Presidiu ã assembléia etel-toral o sr. Olavo Previattl,servindo como secretario osr. Aldo Lombarüi e comofiscais os srs. Pedro Mar-condes, José Pereira Braga eArlindo Martins de Oliveira.Foram escrutinadores os srs.»——!¦—¦— ¦ --¦¦¦¦¦» i na—

Sindicato dos Corre-tores de Fundos Pu-blicos e Câmbio de

São PauloASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIAPelo presente edital, convo-

co os srs. associados cm diacom o pagamento das mensa-lidados e no gozo dos direi-tos sociais para se reuniremem assembléia geral ordina-ria, no próximo dia 29 do cor-rente, cm nossa sede social,Pátio do Colégio, Edifi-cio da Bolsa de Valores, às18 horas. em l.a con-vocação, ou às 20 horas, cm2 a convocação, a fim de de-liberar sobre a seguinte or-dem do dia:

a) Leitura c discussão daata da assembléia anterior;

b) leitura do Relatório daDiretoria, sobre as principaisocorrências do ano social dc1950;

c) leitura e votação, por es-crutlnio secreto, do Balançopatrimonial de 1950.

São Paulo, 20 de Março do1951.

(a.) ADOLFO LOMBARDI— presidente.

Benedito Silva o Durval Mar-quês e representou a Procura-doria do Trabalho, na apura-ção, o sr. Waldomiro Leonde Sales.

Não houve protestos nemrecursos.

Sindicato dos Empre-gados em Escritóriosde Empresas deTransportes Rodovia-rios no Estado dc São

PauloASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Vogais para ns Juntas doConciliação c Julgamento da

CapitalO Sindicato dos Emprega,

dos em Escritórios do Empre.sas de Transportes Rodovia,rios no Estado de São Paulo,convoca todos os seus asso.ciados quites, por seu presi.dente, para uma AssemUJeiaGeral Extraordinária, em suasede social, à Rua Florênciode Abreu n.o 157, 3.o — con.juntos 302.304 o 306, nesta ci.dade, ãs 18 horas do dia 9 deAbril próximo vindouro, paradeliberar sobro a seguinte or.dem do dia:

a) Leitura da ata da assem,bleia anterior;

b) Votação das chapas doscandidatos a vogais paraas Juntas de Conciliaçãoe Julgamento.

Os candidatos deverão apre.sentar as suas chapas comple.tas, de acordo com a legisla,çfto cm vigor, encerrando.soo prazo para a apresentaçãodaB mesmas no dia 4 dc Abrildo corrente ano.

Não havendo numero legalde associados cm primeiraconvocação, será n assembléiarealizada duas horas denols.ou Rcja às 20 horas, com qual.quer numero de associados.

São Paulo, 24 de Março de1951.

ANTÔNIO FONTES MAIA— Presidente.

(25,27-28)

ARRECADAÇÃO DO IMPOSTOSINDICAL DE EMPREGADOS

EXERCÍCIO DE 1951i

IYlo presente Edital, ficam notificados ns firmas e empresas cujos emprega-dos se encontram dentro dns categorias profissionais representados, a procederemuo desconto nn folha de pagamento tlc seus emnregndos, relativa ao mes do março,d» Importância correspondente ao Imposto Sindicai dn seus empregados enquadra-

. doi pelos respectivos Sindicatos. O recolhimento do Imposto Sindical deverá ser efe-tuartn na Secção Sindical do Banco do Brasil S. A., ii rua 7 do Abril, 60, ou nas rr*-

pectlvns Atrenclns, «liiando se tratar de outras cidades, duranto o mês do nlirll pro-xlmo. em guias fornecida» pelos sindicatos, obedecendo o distconto à Resolução 1.043,dn 12-10-50, pela qual a Comissão do Imposto.Sindical informa que o gr. Ministro doTrabalho aprovou parecer do srf Consultor Jurídico do Ministério, no sentido do quoo desconto do Imposto Sindicitl deverá ser feito na base de 1/30. . .

FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DOESTADO DE SÃO PAULO

linsn territorial: Estado de Sio "Paulo. Seda :Ru» TnniA» de Lima, C44 —Folie Sl!-38('l. (a.) ANÜELO 1'ARMIGIANl — Presidente.

SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DESAO PAULO

limo territorial: Município dn Blo Paulo. Snde: Bua Libero lladarí, SSO —Tone 36-5570. (a.) AMEUEU DANILO MUNHOZ — 1'resldenle.

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS CO-MERCIAIS DE MINÉRIOS E COMBUSTÍVEIS MINERAISDO ESTADO DE SÃO PAULO

ltasn lerrllorial: Estado de São Paulo. Sedei Rua do Itlaclinclo. SO. O.o andar.Fone 33.1331. (a.) BRENO ROMEU — Presidente.

SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS NO EST. DE S. PAULORase territorial: Estado dc São Paulo, Sede: Rua 7 dc Abril, 230, 8.0 —Fono 30-7530. (a.) OSWALDO IIK CARVALHO — Presidente.

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DESEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADODE SÃO PAULO

Base territorial: Estado de S. Panlo. Sede: Av. 9 dn Julho, 40, 9.o and., conjunto»0-G «• 9.11 (Prata dn» Bandeiras). Puno 33.0280, (».) ALUO JIAKIilEHI —Presidente,

SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DOFUMO, DE SÃO PAULO

Bnso territorial: Mnnlciplo de SSo Paul». Sede: Rua Libero Badaró. BOI. 6.0,eala 007. Fone 30-5295. (a.) EDGARD DOS SANTOS PEREIRA — Presidente.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIASMETALÚRGICAS, MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÊ-TRICÔ DE SÃO PAULO

Catc-orla» profissional» rnprcscntndiis: Industria da Ferro (slderur-la) - In-

dustria do fundição - Industria do artefato» do ferro em ccral — Industria

de scrralherin — Industria da mecânica — Industria dc f-alvamuilastica e de n|-

..nelação - Industria d« nindulnas - Industria de tutelaria - Industria de

balanças, pesos e medidas - Industria de funilnrla - Industria de estamparia

de metais — Industria de construção n monta.em «le veículos — industria da

r.-'iaração de válcttlOB e acessórios - Industria tia construção civil - Industria

du lâmpadas n aparei!...» i-letrlcs de Iluminação - Industria de condutores

elétrico» e de trcíllácSo — Industria de «nnreibu» elétricos e elmllarc» — In-

dustria de aparelho» de radlntransmissãn.Base territorial: Mnnlciplo do São Paulo. Sede: Bua do Carmo. 451 .Fone:

32-8R1'*. (a.) JOAQUIM FERBEIEA — Presidente.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DEFIAÇÃO E TECELAGEM, DE SÃO PAULO

" Base territorial! Município de São Paul... Sede: Bu» Olapouuc, Bfl. Fono: 33.4735.

(a.) JOAQUIM TEIXEIRA - Presidente.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIASDA CONSTRUÇÃO CIVIL, DE OLARIA, DE CERÂMICAPARA CONSTRUÇÃO, DE LADRILHOS HIDRÁULICOSE PRODUTOS DE CIMENTO DE SÃO PAULO

Baso territorial: Município de SSo Paulo. Sedei Bua Conde de Sarzada», 304.

Fones 32-2251 e 30-2593. (a.) LUIZ MENOSSI — Presidente.

SINDICATO DOS EMPREGADOS DE EMPRESAS DISTRI-BUIDORAS CINEMATOGRÁFICAS NO ESTADO DE

Base territorial: Estado de São Paulo. Sede: Bn» 7 de Abril, 230. 8.0. (a.) SE-

VERINO PEREIRA DE ARAÚJO —Presidenle. I

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIASQUÍMICAS E FARMACÊUTICAS DE SÃO PAULO

Base territorial: Município de Sio Paulo. Sede: «ua 26 de Marco, 144. Fone

33-0852. (a.) LUIZ GONZAGA BBAGA — P-CBldcntc.

SINDICATO DOS EMPREGADOS DE CLUBES ESPORTT-VOS E EM FEDERAÇÕES E CONFEDERAÇÕES ESPOR--TVAS NO ESTADO DE SÂO P.-ULO

Base territorial: Estado de S. Tanlo. Sede: Bua 7 do Abril, 230, 8. (a.) OSCAR.PAOLI-LO — Presidente.

Sindicato dos Empre-gados em ComércioHoteleiro e Similares

EDITALPelo presente edital, a Dl.

retorla do Sindicato dos Em.pregados em Comercio Ho.telciio o Similares de SãoPaulo convoca os seus as.sociados devidamente qui.tes com as mensalida.des para se reunirem cmASSEMBLÉIA ORDINÁRIA,que se realizará na sua sedosocial, à rua Quintino Bo.caluva, 110 — sob., nesta ca.pitai, no próximo dia 29 docorrente mês (Quinta-Feira),em primeira convocação, ás13 horas, com o numero lc„aldos presentes, e, cm segundaconvocação às 15 horas. sen.do que, em segunda convoca,ção, ela será realizada com osassociados que estiverem pre.sentes.

Os trabalhos da AssembléiaOrdinária ora convocada obe-deceião a seguinte ordem dodia:

1 — Leitura (ia ata ante-rlor;

II — Relatório sobre os tra-balho cm andamento,que esta Diretoriavem executando;

III — Leitura e aprovaçãodo balancete do exer.ciclo do ano de 1950;

IV — Exposição do Presl.dente.

São Paulo, 22 de março de1951.

PELA DIRETORIA — JosóGonçalves õn Silva — Presl.dento

Sindicato dos Profes-sores de Canto Orfeo-nico no Estado de São

PauloASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIAPelo presente edital, convo-

co os srs. associados em diacom o pagamento das mensa-lidados e no gozo dos direi-tos sociais para se reuniremem assembléia geral ordlna-ria, no próximo dia 29 do cor-rente, em nossa sede social,Rua Silveira Martins, 147 ás18 horas, cm La convocação,ou as 20 horas, cm 2,a con-vocação, a fim de deliberarsobre a seguinte ordem dodia:

a) Leitura e discussão aaata da assembléia anterior;

b) leitura do Relatório úaDiretoria, sobre os principaisocorrências do ano social de1950;

c) leitura e votação, por ei-crutinío secreto, do Balançopatrimonial de 1950.

São Paulo, 20 do Março de1951.

A DIRETORIA

Federação dos Traba-lhadores nas Indús-trias da Construção edo Mobiliário do Es-tado de São Paulo

..EDITALReunião do Conselho do i

Representantes " ' iPelo presente, nos ' termos

dos estatutos sociais, convocooa dçl.eg.ados gue constituem" oConselhho do Representantesdesta Entidade, para umareunião no dia 31 do corrente,ás 9 horas, em nossa sede so.clal à Rua São Paulo, n.o 68,l.o andar, para deliberaremsobro a seguinte Ordem dodia:

l.o — Leitura, discussão' e'aprovação da ata d;reunião anterior;

2.0 — Conhecimento cnpro,vação do Relatório edemais contas dá Dl.retorla referentes aoexercido de 1950.

São Paulo, 21 de.Março da1951.

Luir, Menossl .— Presidente.. (25)

Sindicato dos Traba-lhadores na Indús-tria de Produtos deCacau e Balas e Do-ces e Conservas Ali-

mentícias de SãoPaulo

Assembléia Geral Ordináriade prestação de contas

Pelo presente Edital, convo-co os srs. associados em diacom o pagamento das mensa.ltdades e no gozo dos direitossociais para se reunirem emassembléia geral ordinário, nopróximo dia 28 do corrente, emnossa sede social, às 18 horas,cm l.a convocação, ou àB 20horas, em 2.a e ultima convo.cação, a fim de deliberar so-bre a seguinte ordem do dia:

a) Leitura e discussão daata da assembléia anterior.

b) Leitura do Relatório daDiretoria, sobre as principaisocorrências do ano social de1950.

c) Leitura a votação, por es-crutlnio secreto, do Balançodo exercício financeiro o doBalanço patrimonial do 1950.

São Paulo, 20 do março de1951. (a) LUIZ BARBOSA DEFRANCA, presidente.

(23.25-27)

Sindicato da Indús-tria da Cerâmica daLouça de Pó de Pedra,da Porcelana e daLouça de Barro noEstado de São PauJc

¦ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

São convidados os senhoresassociados deste Sindicato areunlrem-se em assen.bleiageral ordinária, a realizar-seem 27 do corrente mês de Mar-ço, às 16 lioras, na sede social,à rua da Quitanda n.o 82 —7.0 andar

A assembléia obedecerá à se-guinte ordem do dia;

l.o) — Apresentação, dlscus-são e votação do Relatório daDiretoria referento ao ano do1950.

2.o) — Balanço Financeiroreferente ao ano do 1950, amboscom o parecer favorável doConselho Fiscal.

São Paulo, 20 de Março dc1951.

a) Francisco de Salles VI-• cento do Azevedo — Pre-

sldente039115 — 22-23-25

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FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DO VESTUÁRIO NO ESTADO

DE SÃO PAULOEDITAL

Convoco pelo prciente Edital os srs. membro» do Conselho de Rc-pretentantes desta Federaç&o para uma reunl&o extraordinária dia 2de abril próximo, cm nossa sede social, à Praça da Sé, 247, l.a aobre-loja, sala o, às 10 horas, a fim de eleger, por escrutínio secreto, osnomes que Integrarão a lista tríplice de candidatos ke funções doJuiz, e suplente, representante dns empregado» no Tribunal Regionaldo Trabalho, no biênio a lníclar-so em maio próximo. -

A» chapas do candidatos deverão ser registradas na secretariada Federaç&o, ati o dia 27 do corrente, devendo os candidatos en-contrar-se nas condições exigidas pelo art 661 da C.L.T.

S&o Paulo, 20 de marco de 1951.LUIZ FIÚZA CARDIA — Presidente

.-«ai (23-25-27)

Sindicato dos Traba-lhadores nas Indús-trias da ConstruçãoCivil, de Olaria, deCerâmica para Cons-trução, de LadrilhosHidráulicos e Produvtos de Cimento de

São PauloLista triplico para as Juntas

do Conciliação o Julgamentos '

E D I "Tj A L

Pelo presento Edital, convo-co os Brs. associados quites eno gozo dos direitos soolals pa-ra, em assembléia geral ex.traordlnaria, no próximo dlã13 de abril, às 14 horas, emprimeira convocação, ou às lohoras, em segunda e ultimaconvocação, deliberar sobre aseguinte ordem do dia:

a) Leitura .da atf da assem,bléla anterior.

b) Votação por escrutínio sa-creto das chapas dé candidato»a vogais para

'as Juntas de

Conciliação e ' Julgamento daCapital.

NOTA: — Os candidatos ao-verão apresentar suas chapascompletas, do três nomes, deacordo com a legislação em vi-gor. A partir desta1 data, come-ça a correr o prazo para re.gistro da candidatos, o qualserá encerrado seta dlaa antesda eleição.

São Paulo, 21 de março de1951.

(a) LUIZ MENOSSI — Pre.sldente.

(23.25-27)

Sindicato dos Traba-lhadores na Indústriade Artefatos de Pa-pel, Papelão e Corti-

ça, de São PauloEDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

O Sindicato dos Trabalhado,res na Industria de Artefatosda Papel, Papelão e Cortlça anSão Paulo, por seu presidenteabaixo assinado, convoca todoaos seus associados para se reu.nlrem em Assembléia Gera!Extraordinária, em sua sedosocial, à rua Florêncio aeAbreu, 157 -- 3.o and. — s| 306—, às 17 horaa do j próximo dia10 do mês de abril, a fim dedeliberar a seguinte

ORDEM DO DIA:a) — Leitura da ata da as-

sembléia anterior; .b) — Votação das chapas aos

candidatos a vogais para aaJuntas de Conciliação e Jui-gamento da Capital.

NOTA: — Os candidatos ao.verão apresentar suas chapascompletas, de acordo com a le*gislação em vigor.

Não ocorrendo numero leguide sócios à primeira convoca,ção, será realizada a Assem*bléla em segunda convocação,duas horas após, lato é, ás IUhoras, com qualquer numerode sócios. A partir desta daui.começa a correr o prazo para» registro de candidatos, o qualserá encerrado dia 3 de abril.

São Paulo, 21 de março de193L A.

' ,

(a*- Olavo Prpylattl — Pre-sldente, -••" ,

;(22.23-25), f

Sindicato dos Traba-lhadores na Indús-tria do Trigo, Milho,Mandioca, Aveia, Ar-roz, Sal, Azeite eÓleos Alimentícios deSão Paulo, São Cae-tano do Sul e Santo

AndréASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIAEleição para as Juntas

EDITALFicam os sra. associados qul.

Us a no gozo dos direitos osso-clatlvos convocados para a os-sembléia geral extraordináriado dia 8 de abril do 1951, às 8horas, em l.a convocação, ouás 10 horas, em 2.a e ultimaconvocação, em nosaa sede so-clal, à rua do Carmo, 138, loandar, a fim de deliberar so-bre a seguinte ordem do dia:

a) Leitura a votação da atada assembléia anterior.

b) Eleição, por escrutínio so.creto, de três associados paracompor a lista dos candidatosa vogais das Juntas de Concl-Ilação a Julgamento da Capital,a ser enviada ao Tribunal Ra-gional.

A partir desta data e até¦ate dlos antes da eleição, ficaaberto o prazo para registro dechapas na secretaria do Sln-dicato, devendo os candidatospreencher aa exigências do ar-tigo 661 da C. L. T.

São Paulo, 20 do março de1951.

Francisco José de Oliveira,•— Presidento.

(23.25-27)

Sindicato dos Traba-lhadores na Indús-tria do Papel e Pape-

Ião dc São PauloEDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

O Sindicato dos Trabalhado-res na Industria do Papel ePapelão do São Paulo, por seupresidente abaixo assinado,

convoca todos os seus associa,doa para se reunirem em Ab*sembléia Geral Extraordinária,em sua sede social, à rua Fio-renclo de Abreu, 157 — 3.o and.

b| 306, — às 17 horas dodia 11 do mês de abril, a fimde deliberar a seguinte

ORDEM DO DIA:a) — Leitura da ata da as-

sembléia anterior;b) — Votação das enapas

doa candidatos a vogais paraas Juntas dc Conciliação e Jui-gamento da Capital;

NOTA: — Os candidatos de.verão apresentar as suas cha-pos completas, de acordo coma legislação em vigor.

Não ocorrendo numero legalde sócios à primeira convoca-ção, será realizada a Assem,bléla em segunda convocação,duas horas após, Isto é, às 19horas, com qualquer numerode sócios.

A partir desta data, começa• correr o prazo para o regls-tro de candidatos, o qual seráencerrado dia 4 de abril.

São Paulo, 21 de março do195L

(a) Pedro SanfAnna LeitePreBldente,

- - ;<22.23-25)

Sindicato dos Traba-lhadores nas Indús-trias de Artefatos deBorracha dos Municí-pios de São Paulo,São Caetano do Sul e

Santo AndréLISTA TRÍPLICE PARA ASJUNTAS DE CONCILIAÇÃO

E JULGAMENTOSEDITAL

Pelo presente Edital, convo-co os srs. associados quiteseom os cofres sociais e em go-ao dos direitos associativos pa-ra, em assembléia geral ex-traordlnaria, dia 21 de abril,feriado nacional, em nossa se.da social, à praça Carlos Go-roes, 16, deliberar por maioriade votos sobre a segulnto or-dem do dia:

a) Leitura c votação da atada assembléia anterior.

b) Eleição de três cândida-tos, sócios deste Sindicato, pa-ra integrar a lista triplica a¦er enviada ao Tribunal Reglo.nal do Trabalho, pura escolhados vogais representantes dosempregados nas Juntas deConciliação e Julgamentos deSão Paulo.

c) Campanha de sindicaliza-ção e esclarecimentos da dlre-torla do Sindicato sobre a si-tuaçfto da borracha.

A aprovação do Item b) daordem do dia será feita porescrutínio secreto. A assem-bléla será reunida òs 8 horasda manhã, na sede central, emIa convocação, ou às 10 horasdo mesmo dia, em 2.a a ultimaconvocação, quando deliberarácom qualquer numero de asso.dados.

As chapas de candidatos aaJuntas dc Conciliação e Julga-mentos deverão ser registra-das na Secretaria do Sindica-to, até sete dias antes da elei-çáo.

São Paulo, 20 de março de1951.

GERALDO SANTANA DEOLIVEIRA — Presidente.

(22-23-28)

Sindicato dos Traba-lhadores na Indús-tria do Trigo, Milho,Mandioca, Aveia, Ar-roz, Sal, Azeite eÓleos Alimentícios deSão Paulo, São Cae-tanho do Sul e Santo

AndréEDITAL

Pelo presente edital, ficamconvocados todos os associados,deste sindicato, no gozo dosdireitos sindicais, para compa-recerem e tomarem parte evotarem na assembléia geralordinária a realizar-se no dia28 do corrente mês, em suasede social à Rua do Carmon.o 138, l.o andar sala 17, cujaordem do dia é a seguinte.

ORDEM DO DIAl.o — Leitura e aprovação

da ata da assembléiaanterior.

2.0 — Leitura, votação doRelatório, Balanço Fi-nanceiro o prestaçãode contas da Diretoria,referente ao exercícioda 1950 a o respectivoparecer do ConselhoFiscal.

A referida assembléia reall-zar-se-á às 16 horas do diaacima mencionado, em primei-ra convocação, não havendonumero legal para a realiza-ção da mesma, na hora já men.clonada, será realizada duashoras após (18 horas) comqualquer numero de associadospresentes.

São Paulo, 21 de Março de1951.

a) Francisco José do Oliveirapresidente

039132 — 23-25

FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS NO CO-MERCIO DO ESTADO DE SÃO PAULO

EDITALCom fundamento em dispositivo» legais o estatutário», « atendendo

à flxaçio de data feita pelo Exmo. Sr. Dr. Presidente do EgrégioTribunal Superior do Trabalho, o Pre»ldcnte da Federação do» Em-pregados no Comercio do Estado de S&o Paulo convoca o CüNSE.LHO DH REPRESENTANTES desta entidade para, em reunl&o ex-traordlnaria a reallzar-ac no dia 2 (dois) de abril do corrente ano, &s8 (oito) horas, proceder à eleic&o, por escrutínio secreto, do» nomesqua Intcgrar&o a lista triplica do candidatos às funções de Juiz (asuplente), representante doa empregado» no Egrégio Tribunal Regionaldo Trabalho da 2a Regl&o,

Aa chapas de candidato» deverfio, na forma estatutária, ser regia-tredas na secretaria desta entidade, até o dia 25 deste mês; os can.dldatoB deverão atender soa requisitos constantes do artigo 661 daConsolidação das Leis do Trabalho,

Nfio comparecendo a maioria absoluta da» delegações a havendouma »ó chapa registrada, a eleiç&o terá. realizada, cm segunda con-vocaç&o e com qualquer numero da delegações, à» 10 (dez) horaa domesmo dia, na «crie federativa.

S&o Paulo, 20 de marco de 1951.18.). ÂNGELO PARMIGIANI - Presidente

(22-23-25);

FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NASINDÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNI-CAS E DE MATERIAL ELÉTRICO DO

ESTADO DE SÃO PAULOELEIÇÃO PARA O T. B. T.

EDITAL ,Atendendo & flxaoflo dc data pelo Tribunal Superior do Trabalho,

paro Indicação de tr&s nomes de candidatos aos cargos de juiz repre-acntante dos empregados no Tribunal Regional do Trabalho da 2.aRegUo, e suplente, convoco o CONSELHO DE REPRESENTANTESdesta Federação para, cm reunlfio extraordinária, no próximo diadois de abril, na sede federativa, às 9 lioras, escolher, por escrutínio«ecreto, os trC-s nomes que integrarão a lista a aer apresentada poresta Federaç&o,

As chapas de candidatos dever&o ser registradas na secretariadesta entidade, ató o dia 27 do corrente, devendo os candidato» en-contrar-se nas condições exigidas pelo art. 661 da C.L.T.

S&o Paulo, 20 de março de 1951,(a.) JOSÉ* SANCHES DURAN - Presidente

(23-25-27)

FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NASINDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DÕMOBDLURIO DO ESTADO DE SAO PAULO

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DF.REPRESENTANTES

EDITALConvoco, nos termos do i l.o do art. 685 da Consolidação dns

Leia do Trabalho, os «rs. membros do Conselho de Representantesdesta Entidade, para uma reunião extraordinária a rcallzar-se nopróximo dia 2 de Abril, às 9 horas, em nossa Bede social, à rua SãoPaulo n.' 68 — l.o andar, para, na forma da comunlcaç&o do Exmo.Sr. Presidento do Tribunal Regional do Trabalho, eleger, por escru-tlnlo aecreto, ob elementos Integrantes da lista tríplice a ser apre-Bentada ao referido Tribunal, para a escolha do juiz representantede empregados naquela Corte da Justiça do Trabalho. A partir destadata e até o dia 27, fica aberto o prazo para registro de candidatos.

S&o Paulo, 21 de Março de 1951.LUIZ MENOSSI - Presidente

(23-25-27)

Sindicato dos Traba-lhadores nas Indús-trias de Laticínios eProdutos Derivadosdo Açúcar e de Tor-refação e Moagem de

Café de São PauloASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIA

EDITAL

Ficam convocados os srs. as-«odadoB para, em assembléiageral ordinária, no próximo dia29 do corrente, às 17 horas, emnossa sede social, à rua Fio.renda do Abreu, 157, 3,o and!jconjuntos 302, 304 e 306, ou tta19 horas, em segunda e ultimaconvocação, se não houver nu-mero legal de sócios presentesà primeira chamado, deliberarsobre a seguinte ordem do dia:

a) Leitura, discussão e apro-vação da ata anterior.

b) Apresentação, discussão ovotação do Relatório do presl-dente da Diretoria, das ocor-rendas de 1950.

c) Leitura, discussão e vota.çfto do Balanço e contas doexercido de 1950, com parecerdo Conselho Fiscal.

d) Votação da Previsão Or-çamentaria para 1952.

São Paulo, 20 de março 'a

19f>liFORTUNATO ROMANO —

Presidente,,(22-23-25)

Sindicato dos Traba-lhadores nas Indús-trias de Calçados de

São PauloASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIAEleição para as Juntas

EDITALConvoco os srs. associados

quites e no gozo dos direitossociais para a assembléia geralextraordinária do próximo dia10 de abril, às 18 horas, cm l.aconvocação, ou às 20 horas, em2.a e ultima, a fim de delibe-rar, em nossa sede social, so.bre a seguinte ordem do dia:

a) Leitura c discussão daota da assembléia anterior.

b) Exposição sobre os traba-lhos desenvolvidos pela novaDiretoria, durante os primeiro3dois meses de sua gestão.

c) Eleição, por escrutínio Be-creto, da chapa de três candi-aatos, sócios do Sindicato, aoacargos de vogais representan.tes dos empregados nas JunItas de Conciliação e Julgamen-to de São Paulo.

A partir desta data, ficaaberto até sete dias antes daeleição, o prazo para registrode chapas de três nomes, de-vendo os candidatos à funçãode vogai encontrar-se nas con-dlções exigidas peio artigo 6!*.lda Consolidação das Leis doTrabalho.

São Paulo, 21 de março da19M.

JoSo Dsaría Novaes Filim— presidente.,<23.2B-27i

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PAGINA JORNAC DÇ NOTICIAS DOMINGO, 25 DE MARÇO DE 1951

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EDITAIS"Soterra" - Terraplenagem Meca-nizada, S. A, - Transformação de"Soterra" - Sociedade de Terra-pienagem Mecanizada, Limitada

CARTÓRIO GIUDICE 7.»Tabelião — dr. Riniitdo Bulc&oGiudice — Rim Wehceslau Brazn. 86 — Telefone 3-2413 — S&oPnulo. — Livro de notas n. 458— Fis*. 52v. — Primeiro trasladoda escritura de transformação dosociedade por quotas du responBabilidadú limitada, cm sociedadofinonima. — Saibam quantos estapublica escritura virem que uoano do Nascimento de Nosso Se.nhor Jesus Cristo do mil nove-centos e ciumenta, aos trinta diasdo mes de Janeiro, nesta cidadedo 85o Paulo, em meu cartórioe peranto mim tabelião, compare»cerain partes entre si Justas ocontratadas a sabor: como outor-gantes o reciprocamente outorga-

, V»" dos: 1) — Jeronymo França 81-mães, brasileiro, construtor, resl-dente nesta Capital à Rua Jos.Clemente. 241; 2) - Nilo Maffel,brasileiro, proprietário, casado,residente nesta Capital tt AvenidaBrasil. 1.058; 3) — d. Julieta To-lentlno Simões, brasileira, casaUa, proprietária, residente o uo-mioillada nesta Capital A RuaJosA Clemente, 241; dl - d. Rutlide Almeida Maffel, brasileira, sa-anda, proprietária, residente nestaCapital à Av. Brasil n. 1.658; 51 -Clnstão de Camargo Morais Dardls, que so assina somente Qus.tüo Dardls, brasileiro, casado, co-merclarln. residente nesta Capl-tal, à rua Abílio Soares n. 190;81 _ Caio Oeraldn Tolentino Si-mões, brasileiro, solteiro lndus-trlario, residente nesta Capital, i»Kua Josó elemento n. 241. cl) -EroB Tolentlno SlmOes, brasileiro,solteiro, maior, estudante, resl«lente nesta Capital, ft ítun JosiClemente n. 241; os presentesmeus conhecidos o das testemu.unas adiante nomeadas o assina-daa. do quo dou fó. - E. perantons mesmas testemunhas, pelos ou-torgantes o reciprocamente outomados mo foi dito o seguinte,l.o> — oue eles. oútorgantes e re.clprocamentc outorgados sao isúnicos sócios da "Soterra Sócia,dado de Terraplenagem Mecaniza..nu. Ltda.. Sociedade por quotasdo resoousabildiide limitada, cemsedo nesta Capital, constituídapor instrumento particular do Odo iibril de 1949. devidamente ar-qulvado na Junta Comercial doEslado. aos 22 dias do mesmomes e auo sob o n.112.174, com

|r'**»-¦ a alteração de 13 do Janeiro tiocorrente nno. arquivada na mes-ma Junta sob o numero 113.678.— 2.°) •¦- que o capital da _o-eledide foi efetiva e integralinr.il-te realizado pelos sócios na s_e-guinte proporção; — Jerouyir..»Franca Simões — CrS 1.350.CUO.uU(um milhão trezentos e cintrtier..ta mil cruzeiros); Nilo Malfel —Cri 1.400.000.00 (um milhão equatrocentos mil cruzeiros); Du.Julleta Tolentlno Simões — CrS50.000.00 (clnquenta mil cruzei-ros); Da. Ruth de Almeida Mat-íei — CrS 50.000.09 (cinqüentamil cruzeiros); Gastào de (Jamar-go Moraes Dardls - CrS 50.000,'..(cinqüenta mil cruzeiros); CaioGeraldo Tolentlno Simões — Cr550.000,00 (conrnicnta mil cruzei-ros). Eros Tolentlno SlmOeo —Cri 50.000.00 (clnquenta mil cru.íeirosl; 3.») — que, nestas condi,ções e nos termos dos artigos Hil• 150 do Dcc-lel 2.627 ile 26 dosetembro de 1940, têm eles outor-gantes e reciprocamente outorga-aos, entro si, Justo e contratado,por esta cjcrltura e na melhorrorma ae direito, tránsròrmáraquela Sociedade por quotas aaresponsaliilldride limitada, em no-ciedade Anônima, que conttnuar-,sem solução do continuidade nomesmo ramo, sob a denomlnaç».ao "SOTERRA" — TERRAPLiS.NAGKM MECANIZADA, _|A., com

capital da Crí 3.000.000.00 (trosmilhões de cruzeiros), represen.tudo por 3.000 (tios mil) açõesordinárias, nominativas o ao por-taaor, do valor nominal do Ci'1

0G0.00 (um mil cruzeiros) cadauma. todas elas subscritas o reif

.Ir-" llzadn3 pela maneira acima meuclonnda, a saber: — JeronymoFrança Simões. 1.350 (um mtltrezentos o clnquenta) ações aoportador, no valor do CrS 1.350.000.00 (um milhão trezentosr cinqüenta rnil cruzeiros); NiloMaffel, 1.400 (um mil o quatro,centas) açõr-s ao portador, noTalor do Crí 1.400.000,00 (um ml.lhão o quntrocentos mil cruzei,ros); Da. Julieta Tolentino 31-mõe3. 50 (cinqüenta) | ações acportador, uo valor do Cr3 50.000,00 (cinqüenta mil cruzei-ros); Dn. Ruth de Almeida Maf,íol, 50 (cinqüenta) ações ao por-tador, no valor de Cr$ 50.000.00(cinqüenta mil cruzeiros): Gastãode Camargo Moraes Dardis, 50(clnquenta) ações ao portador, novalor de Cr? 50.000.00 (cinqüentamil cruzeiros); Calo Geraldo To.lentlno Simões. 50 (clnqiif-ntaiações no portador, no valor dn Cr350.000.00 (cinqüenta mil cruzei-ros); Ero3 Tolentino Simões, 50(Cinqüenta) ações ao portador, novalor de CrS 50.000.00 (ernquentamil cruzeiros): 4»l qun. transfor-mada, como efetivamente por estaescritura transformaram ti socle»dado por quotas, df responsablt!dade limitada em aociedade ano.nima. passa esta desde este mo.mento. a reger-se pelos tstatu-los n seguir transcritos: Cap. I —Duração, Sede e Fins:! — Art.l.o) _ "Soterra", TerraplenagemMecanizada, 8. A. tem f-ede nacidade de S&o Paulo, E3tadn deS&o Paulo, tendo por fim. espe-claiinente, a execução da obrasde terraplenagem, loteamentos oconstruções, bem como qualquer

¦ /"'a- ramo ou especli» de negocio quotenha conexão com esses fins.Podem ser criados, a critério dadiretoria, departamentos, filiais oagencias no Pais e nu estrangeiro.Art 2.0) — E' de 50 (clnqu.rnta|ano3 o prazo de duração da So.ciedade, a contar da data da suaconstituição delinitiva. Ente pra.zo poderá ser alterado, fim qual-quer época, por deliberação rtaassembléia geral extraordináriaexpressamente convocada paraesso fim. Cap. II - Capital: -

Art, 3») "Soterra" TerraplenagemMecanizada S. A. tem o capitalde CrS 3.000.000,00 (trts nilW-33de cruzeiros), Inteiramente reali-Eado. dividido em 3.000 (Irfs mlll

ações, no valor nomnal de CrS

1 000.00 (hum mil cruzeiros) cada

uma. nominativas ou ao porta-dor & vontade do acionista A

conversão de ações nominativa-,em ações no portador fi vlee-ver-

ga, procedcr-se-A medlant.' sollcl-

taç&o escrita do acionista & dl.

retorla. As ações poder&o rcprfl-

sentar-se por titulos multlplo3.Cap. III - Diretoria: - Art. •»••)

A Socledadel ser* administrada

por uma diretoria composta no

mínimo de dois e no máximo do

cinco membros, eleitos pela ns-aemblOia gorai, dentro acionistas

ou nSo pelo prazo de cinco (5)nnos, sendo permitida a reeleição.| 1.°) Cada diretor caucionnra nsua gestão com SO ações pro.(irias ou n&o. Investindo-se nocargo por termo lavrado no livrode atiut da diretoria. J 3.') Nocaso dc vagar o cargo de diretor,o substituto serA escolhido pelosdemais diretores em rounl&o con.Junta com o Conselho Fiscal,exercendo suas funções até a prl-melra assembléia geral, que, cn-t&o elegera novo dlretcr, pelotempo que faltar ao substituto.5 3") Compete & assembléia fl-tar o numero de diretores dentrodo limite acima c os honoráriosda diretoria. Art. S.») Os Dlre.tores o que compete a represei»,taçüo ativa o passiva da Socicda-do a pratica dos atos necessanos ao seu runetonamento regu-lar, distribuirão entre sl os en-cargos da administração. Essadistribuição constara de atas as.sim como as alterações futuras.{ Único — todo o qualquer ato,contrato ou mandato que impor-tn em obrigações ou compram!.-!.so para a Sociedade, deve serobrigatoriamente assinado por i(dois) diretores. Cap. IV — Con-selho Fiscal: - Art. 0.») - O Con-selho Fiscal serA composto dotrês membros efetivos o suplentesem igual numero, residentes nopais, eleitos anualmente pela as-semblíla geral ordinária, podendoser reeleitos 5 1")

*0 Conselho

Fiscal tem as atribuições o ospoderes que a lei lho confere, i2.") A remuneração dos membrosdo Conselho Fiscal serA fixadapela assembléia geral que os ele-ger. Cftp. V - A Assem bl.Ha Go-ral — Art. 7.») A assembléia ge-ral reunlr-se-A ordinariamente,uos três primeiros meses, após aterminação do exercício social o,extraordinariamente, sempre qut)os Interesses sociais exigirem opronunciamento dos acionistas. 5Unlco — O presidente da assem-bléla Borá por esta escolhido, oqual convidará um ou dois aclo-nlstas entro os presentes para so-cretarlnrcm a sessão. Art. 8.») Aconvocação da assembléia geralfar-se-a por anúncios publicadospela imprensa, como manda a telc deles deverão constar a Ordemdo Dia, ainda quo sumariamentee o dln, hora e local da reuniãoCap. VI - Kxerclclo Social - Art.9.") O nno social coincide coro oano civil. Art. IU") Encerrado oexercido financeiro, a diretorialevantarft o inventario gerai doa; Ivo e passivo t respectivo ba-lanço, com observância das pres-brigões legais e do lucro liquidoverificado apôs ns devldns amor-tlzaçõcs, serão deduzidos-, a) 5%(cinco por cento) para constitui,ção anual do (.'unrio de ReservaLegal, até o limito de 20% (vlntopor cento); li) a gratificaçãoanual dos diretores, gerentes eempregados, quo for fixada pelaassembléln geral, respeitado odisposto da Lei das SociedadesAnoulmns; O as percentagensdestinadas a quaisquer outras r»-servas ou Fundos Aconselliadospólos negócios da Sociedade. Art.11.») Cs dividendos n&o reclama-dos dentro de 5 tclnco) anos acontar do anuncio do seu paga-mento, prescreverão a favor daSociedade. 5.") quo, do acordocora os estatutos agora aprova-dos fica lixado em 3 (dois) ¦)

numero dc diretores eleitos paraeles pelo prnzo estatutário, osSrs. Jeronymo França Slmoe.,brasileiro, casedo. construtor, ra.sidente nesta Capital & rua JosóClemente. 241 e Nilo Maffel. bra-sllelro, proprietário, citando, real-dente nesta Capital, à AvenidaBrasil n. 1.658. 6.") que u Con-selho Fiscal flcn constituído dor»membros efetivos. 1." — Fran-cisco Gnrcln Castos, brnsllelro.casado, comerciante, residente rlRua Florêncio de Abreu, S2S: !•— Delfino Barcl, brasileiro, casa.do, comerciante, residente noLargo dn Misericórdia, 23. 2." an-dnr; S." — Manoel Pires Lopes,brasileiro, casado, comissário, rn-sldente ft Pça. dn Sé, 96. 2.» nndnr,e do» suplentes: — Dr. J. G.Andrade Flgtielrn, brnsllelro. ca-sado, advogado, resldento nestaCapital, A Praça-dn Sé, 180, Dr.Adalberto Netto, brasileiro, cn.eado, servcntunrlo de Justiça, re-sldente ao Largo do Tesouro, 01;Dr. Mario Cardoso de Oltvolra,brasileiro, casado, advogado, re-sldente nesta Capital, ft rua Ala-gons, 661; 7.») que os venclmen-tos da diretoria ficam fixados cmCr$ 20.000,00 (vinte mil cruzei-ros) mensais a ser dtótrlbuldo cn-tro os dois diretores, segundo con-venclonnrem, e os dois membrosdo Conselho Fiscal em Cr. 2ÜU.U0(duzentos cruzeiros) por sessãoa que comparecerem. E de comoassim o diOBeram, mo pediram eeu lhes lavrael esta escritura »mim distribuída hoje a qual feitae sendo-lhes lida c ns testemu-nhas presentes aceitarem poracha-la conforme, outornaram oassinam com essas testemunhasque süo: Armando Cezar Whltii-ker. brnsllelro, solteiro, maior dn18 anos de Idade, cscrlturarlo oWnldomlro Rnffnelll, brasileiro,casado, lunclonurlo publico, re-sldentes nesta Cnpltnl, respectiva-mente à rua Novnls Junlor n. 4e Run Visconde dn Luz, ;íl, meusconhecidos, dou fó. - Deixa apresente de pagar o selo federalproporcional, em virtude do dls-

posto no artigo UU, nota 7. letra«b* do decreto-lei 4.655. Eu. Al-íredo Pupo do Campos Ferreira,ajudante habilitado a escrevi soon.tnuta apresentada. Eu, JoãoPaulo do Andrade Figueira, Tabo-llâo interino, a subscreio. — tna)Jeronymo França Simões - NiloMaffel — Julleta ToleVillno Sl-mões - Ruth Almeida Mafr.l —

Gastüo Dardla - Calo G. T. Sl-mões - Eros Tolentlno Simões —

Armando Cezar Whltalter - W.

RaífsèlU. - (Devidamente seladacom Crí 101,00 do Emolumentosao Estado, devidamente Inutiliza-dos). «Nada mais.. Tranladuuacm seguida, dou fé. - Eu, (a) Jo&oPaulo tte Andrade Figueira, a subs-

crevo c assino cm publico o raso —

o ressalvo n entrelinha que rlii «pro-

príetérlá» dou lé. - Em testemunho

(sinal publico) da verdade. — (a).

Joüo Paulo de Andrade F.gueira. —

7.» Tab Interino. • Cartório Giudice.;.f Tabelião • Dr. Ruiaido Hulcfto Cliu-

j-ce, _ Rua Wencesl.v.t Braz n.» 86_ Telcl. 3-2413. - Sio Pnulo. —

Livro de notas - N. 419. - Fl». 92.— Primeiro traslado da escritura deRetificação e Rrttiíicatjão. - Saibam

quantos esta publica escritura virem

que no ano do nascimento de NossoSenhor Jesus Cristo de mil novecentose cincoenta, nos 24 dias do mé» defevereiro, nesta cidade de Silo Paulo,em cartório e perante mim tabelião

i compareceram partes entre si justase contratadas a saber: como outor»

gantes • reciprocamente outorgados:— 1.") . Jeronymo França Simões,brasileiro, casado, construtor, resi-dente nesta Capital, tt rua José Cie-mente; 241: — 2") Nilo Matfei. bra-sileiro, casado, proprietário, rcsulcn-te nesta Capital ft Av. Brasil, 1658;

3,. Julieta Tolentino Simões, bra-sileira. casatln, proprietária, residentenesla Capital, ft rua Josi Clemente,241; — 4.°) Ruth de Almeida Maflci,brasileira, casada, proprietária, re*sidente nesta Capital, à Av. Brasil,1658; — 5.») Castllo de Camargo Mo»raes Dardi», que se assina somenteGastão Dardis, brasileiro, casado,industriario. residente nc.ata Capital,A Rua Abilio Soares, t9S; — 6.») CaioGeraldo Tolentino Simões,, brasileiro,solteiro, maior, industriario, reaiden-te nesta Capital ft Kua José ClementeD.» 241; Eros Tolentino Simões, bra-«ilciro, solteiro, maior, estudante, re-sidente nesta Capital, à rua José Cie-mente, n.° 241; os presentes meu»conhecidos e das testemunhas adiaa.te nomeadas e assinadas, do quedou fé. — E, perante as mesmas tes*temunhat, pelos oútorgantes e rcci-procamente outorgados me foi ditofalando cada ura por sua vez, o se-guinte: — 1.°) que cm 30 de janeirodo corrcuíe ano foi lavrada «estainotas no livro 458 lis. S2v.», uma cs-critura dc Traniíorníaçfio dc Socic*dade Anônima- — 2°) que por emis-»5o, ficou faltando uo <ltem 4.»».Capi.'ilu III — Diretoria — no Art.4.», um paragrato que teri a dcnomi-nação dc 5 4.o c que será o setiuinte:— «no impedimento temporário denm diretor, o diretor remanescenteconvocará um acionista para substi-tuir o impwlido, durante o Impedi-mento; 2.°) que de comum acordoresolvem mudar o artigo 5." parn queo mesmo íique assim redigido: -AosDiretores, a quem compete a repre»«entaçâo ativa c paasira da Socieda-de e pratica dos atos necessários ao¦eu regular funcionamento-, fica fa-cubado distribuírem entre si oa cn-cargos dc administração) e ainda re-aolvem mudar o citem 5.°, para quoo mesmo fqiue constando da seguinteforma: «que, de acordo com os es-tatutos, elegem para o primeiro man-dato, apenas dois diretores, comoíegue: Jeronymo França Simões, Jftquaülieadu e Nilo Mniiei, tambem jftqualificado»; 3.°) que assim, é a pre-sente escritura para retificar a refe-rida escritura de Transformação daSociedade por quotas de re$ponsabl«lidade limitada, cm Sociedade Anonl-ma, nos artigos e itens acima refe-ridos, ratificando ditn escritura emtodos os r-cus demais termos. E dt

como assim o disseram, me pediram «8eu lhes lavrei esta escritura a mimdistribuída hoje a qual feita e sendo»les lida c as testemunhas presentes,aceitaram por acha-la conforme, ou»torg.uam e assinam com essa3 teste-manhas que são: Armando CezarWÍntalcer, brasileiro, solteiro, maiorde 18 anos dc idade, escrituraria oWaldimiiro Kaíiaclli, brasileiro, ca»aado, funcionário publico residente Arua Novals Júnior, n. 4 e Rua Via*conde da Luz, 31, meus conhecidos,dou fé. — F.ti, Alfredo Pupo ile Cam-pos Ferreira, ajudante habilitado aescrevi. — EUj Jo&O Paulo de Andra-de Figueira, Tabelião Interino, asubscrevo. —¦ faaj Jeronymo FrançaSimões. — Nilo Maffti. — JulietaTolentino Simões. — Ruth AlmeidaMaffel. -- G.istilo Dardis, — Caio G.T. Simões. — F.ros Tolentino Simões.— Armando Ceiar Whitaker. — W.Uafíaeli. — (Devidamente selada comCr» 11,00 de Emolumentos ao Estado,devidamente intiltzados). — «NADAMAIS>, — Trasladada em seguida,dou fé. — ir-a, (a) Joáo Paulo dc An*draile Figueira a subscrevo e assinocm publico c raso. — Km test. (sl*nal publico) da verdade. — (a) JoíloPaulo de Andrade Figueira. — 7.»Tab. Interino, — CERTIDÃO; —CERTIFICO que a «SOTERRA» —TERRAPLENAGEM M ECANI-A-DA S. A., com sede nesta Capital,em que 3e transformou a sociedadopur quotas de responsabilidade limi-tada fSotcna» — Sociedade de Ter-tcpl.iri.igem Mecanizada Ltda., ar-qutvou nesta Repartic&o, aob il45.12C, per despacho da Junta Comer-ciai cm sesaíLo de ?- dc fevereiro p.dassadoi a escritura publica lavradanas notas do 7.° Tabelião de.sta Ca-pit.il cm 30 dc janeiro de 1950, pelaquai a sociedade por quotas de res-potisabilidade limitada, «Soterra» —Sociedade de Terraplenagem MecanI-cailu Ltda., se transformou na so-ciedade anônima denominada tóoter-raí — Terraplenagem MecanizadaS, A., constando da mesma us seusestatuto» sociais c demais documeu-tos legais de sua transformação ecoustituic&O] e mais a escritura pu-blica de retificação e ratificação damesma sociedade, expedida pelo mes*mo Tabelião, em 24 dc fevereiro do195U, do que dou fé. — Secretaria daJuata Comercial do Kstado de SÜoPaulo, 1 de maro de 1950. — Kit,Juililh Mii anda, escrituraria, a es-crevi, conferi e assinot — (a) Ju-dith Miranda. — fi cu, Guioinar doAndrade Mendes, cbtíe substituto dasecç&o do Expediente e Correspondeu-cia, a subscrevo e assino: — (a)Gulomar de Andrade Menues.

2Í-J3-.5 (039077)

Leilão .JudicialANTÔNIO B. FIGUEIRE-

DO, lüíloeiro oficial, com escri-torio à rua 11 de Agosto n.o 250,sala 4, fone 33-9490, devida-niento autorizado pelo M. Dr.¦luiz do Direito da 15.a VaraClvei e Comercial, venderá emleilão no dia 29 do corrente, àsJ5 liora-i, à Avenida 8. Joãon.o 1.513, os bens arrecadadosna falência tio ARMANDO G.SINI3GALI & CIA. LTDA.,conformo arrecadação no car-torio do lã.o Oficio Civel.

(3C944 — 18.25-29)

5.» VARA CIVEI, O.o OFICIO

PRAÇA DO PP.EDIO SITOADpA RUA AGOSTINHO GOMES

N.» 474

ü DOUTOR VICENTE SA.BINO JÚNIOR, Juiz de Dl.reito da 5.a Vara Cível da Co.marca do Estado do SSo Pau-lo, etc.

FAZ SABER a todoa quantos opresente edital virem ou dele co.iilitciir.cnto tiverem e interessarpossa, quo no dra vinte e seis domarco próximo, fts catorze horas,no local do costumo do edifíciodo Palácio da Justiça, ou seja no«agudo da entrada principal, Pra-ca Clovis Beviláqua, o porteirodos auditórios ou quem euas ve.zes fizer, venderá em praça aquem mais dor c maior lance ofe-recer, nclino da respectiva avalia.çfio. o iniovc; adiante descrito,penhorado a JOSÉ' MONA-CO e sua mulher D. AN-TON1A BUBCARINI MÔNACO,nos autos do executivo hlpotocn-rio qun lhes move JOAO 8ALO.MAO YA8BKCK. o qual se-Bundo laudo da avnllaçfto defia. 23, consl&te do neguinte:eUma casa térrea, ainda em cons-tru.ilo. situada A rua Agostinhoijome- numero 174, cuja casa econstruída de tijolos, nSo reboca,da. Bem porta ou Jant-laa, eilBtln-do apenas os vtto», O piso da

meama 4 da terra. Dita cnnstru- '

«fio i coberta ile telha va. Cons.iruçAo esta do Iii multo abando,wnda o achandr.-so o seu materialvim estndo obsoleto. O Imóvel nel.ma discriminado achn-3o ediflco-Jo cm um tttrreno retangular eplano, medindo seis metros dofrente para a citada ma, por trintametros da frente aos fundos, queperfaz uma área quadrada dc cen-to o oitenta metros, confrontan.•lo pelos lados com propriedadedo Antônio P. do Campos e Ar-1,-cntliin Antônio e pelos fundoscom Pedro S. MagalliAca ou su-«essores desses confrontantea. OImovol descrito foi avaliado pelaImportância de Crí 66.200.00 (cin-quanta a seis mil e duzentos cru-zelros) — Conformo se vfl tln cer-tldSo Juntada aos autos, sobre oImóvel descrito pesa apenas ahipoteca exeque-ndn. E, para quechegue ao conhecimento de todn»e ninguém nleguo Ignorância, cx-

podiu-so o presente edital quoserA afixado o publicado na lor-nia da lei. Sao Paulo, vinte e oi-to do fevereiro dc mil novecentose cinqüenta o um. Eu, JugurthaPereira do Artlaga, escrlvüo,suDScrcvl. - O JUIZ DE DIREI-TO — Vicente Sablno Junlor.

(36.631-1-8-25)

Companhia Indu»striale Comercial Irmãos

CappucciASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIASão convocados os sonho,

res acionistas desta Compa-nhla a se reunirem em As.somblela Geral Ordinária, arcallzar-ao no dia 28 de AbrlLàs 9 horas, na sede social, àrua da Mooca. n.o 923. a fimdo deliberarem sobro o se.guinte:

a) Leitura discussão e apro.vaçfto do Rclutorlo da Direto-ria, 3alanço Geral, Demona.tração da conta do Lucros &Pcrdaa e parecer do ConselhoFiscal;

b) Eleição de nova Direto.Ha;

c) Eleição do novos Mem.bros do Conselho Fiscal parao exercicio do 1951 o seus su.plontcs;

d) Fioaiaçâo dos honoráriosdos Membros da Diretoria •Conselho Fiscal;'

3) Outros assuntos do into-resses sociais. »

Estão a disposição dos se-nhores acionistas, na sede so.ciai. oa documentos do quotrata o art. 99 do Decreto-Lei n.o 2627, de 26 de S-tem.bro do 1940.

São Paulo, 20 do Março do1951

Nelson CftppucolDiretor Presidente

(.19.142 —' 23.25.27)

Sociedade Construfo-ra e Pavimentatlora

«Conspavi» S/A.CONVOCAÇÃO DE ASSEM.BLEIA GERAL ORDINÁRIA

Ficam convidados oa ara.Acionistas denta Sociedade ase reunirem em AsseniDlclaGeral Ordinária no dia 23 doAbril do corrente ano, às 15lioraü, na sede social à RuaSenador Feijó, 131 — 12.o an.dar, a fim dc tomarem conlio-cimento e dclibcrar-rca 30bro oseguinte:

a) Relatório da Diretoria,Balanço Geral. Demcns.tração da Conta do Lu.cros e Perdas e Parecerao Conselho Fiscal;

b) Eleição da Diretoria,do Conser.io Fiscal e Su.

plentes, para serviremno próximo mandato,bem como fixar-lhes osrespectivos honorários.

c) Outros assuntos do in.teresse social.

Da acorao com os Estatu.tos, os srs. Acionistas parapoderem exercer os seus Dl.i-eiios na Anuirnibleia, deverãodepositar as suas ações na se-de da Sociedade ou em esta.bcl"cimc:iito bancário, com aantecedência de trõs dias.

Acham-se h disposição dossra. Acionistas, na sede daSociedade, os documentos a

que se refere o Art. 99 do De.creto Lei n.o 2627 de 26 doSetembro do 1940.

S5o Paulo, 21 de Março do1951.

a) ANTÔNIO SAINATTIDiretor-Presldente

(39.135 - 23.25)

Manufatura Brasilei-ra de Louças S/A.

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

São convidados os snrs.acionistas da Manufatura Bra.sileira de Louças S'..., a soreunirem em Assembléia UeraiOrdinária a realizar-so dia 20de abril de 1951, às 14 horas,na sede social, à Rua Floren-cio de Abreu n.o 407, nestaCapital, a fim de tratarem aaseguinte ordem do dia:

a) Leitura, discussão e vo.taçáo do Balanço Geraie contas encerradas a 30do dezembro de 1950; aorelatório da Diretoria oao parecer do ConsemoFiscal;

b) Eleição do ConselhoFiacal paru o exercíciodo 1901;

c) Assuntos diversos.Encontram-se à disposição

dos snrs. acionistas, desdo jà,na sede social, oa documon-tos a quo se refero o artigo 99do decreto lei 2.627 de 20 dosetembro do 1940.

São Paulo, 21 do março de1951

Antônio Francisco Fleury —Presidente.

(39.123 - 23.25)

SESPA — SociedadeExportadora Santistade Produtos Agrícolas

S.A.ASSEMBLÉIA GERAL •

ORDn-ÍABIA1,0, Convocação

Pelo presente ficam convo-caaos os srs. acionistas daSESPA-Sociedade Exportado-ra Santista dc Produtos Agn-colas S. A., para bs reuniremna forma da lei, em Assem-blela Geral Ordinária, no dia80 do Abril do 1951, em suasede à Rua Xavier do Tolo-do, 123 — l.o andar s|2, às14 horas, tendo por objeto aseguinte ordem:a) Leitura, discussão o apro-

vação do relatório da Dl-retoria, balanço geral, pn-recer do. Conselho Fiscal eaemals contas relativas aoexercício findo em 31 daDezombro de 1950;

b) Eleição do Conselho Fiscale respectivos suplentes;

o) Honorários dos memoro»do Conselho Fiscal e daDiretoria.

De acordo com as exlgon-cias legais, encontram-sa O.disposição dos srs, acionistasos documentos o relatóriosreferentes ao exercício do1950, na sedo desta Companhia.

S&o Paulo, 20 d» Março da1951.

Atenciosamente,(a) Luiz L. Rcld — Presidente

(39111—22-23-25)

Companhia Nacionalde Energia Elétrica

Sede: CatanduvaASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIAConvooa.üo

São convidados oa Snrs.Acionistas da COMPANHIANACIONAL DE ENERGIAELÉTRICA, a so reuniremem Assembléia Geral Ordlna.ria, no dia 30 do Abril de 1951.às 14 (quatorze) horas, na ae-de social à rua Pará n.o 197,em Catanduva, a fim do deli.berarem aobre ob assuntos ae.guintes:

a) Leitura, discussão o vo.taç&o do relatório daDiretoria, Balanço Ge-ral o domala contaa ro.ferentea oo exercício de1950, bem como do cor.respondento parecer doConselho Fiscal.

b) Eleição da Diretoria edo Conselho Fiscal parao exercício do 1951 o fl.xação do seus honora-rios.

c) Assuntos diversos.Acham.se & dlsposlç&o do»

Snrs. Acionistas, a partirdesta data, na sede social, osdocumentos a que so refere oartigo 99 do Deereto.Iel n.o2.627, de 26.B-1940.

São Paulo, 21 de Março do1951.

Theophllo EstefnoDlretor-Secretarlo

(39.098 — 22.23-25)

Casa e Jardim, Artese Ofícios S/A.

ASSEMBLÉIA GERAL OR.DINARIA A SER REALIZA.DA EM 30 DE ABRH. DE

1951.São convocados os senhores

acionistas desta aociedade pa-ra se reunirem em AssembléiaGeral Ordinária, na scao so-ciai, à Avenida Adolfo Plnhei.ro, 5168, às 10 horas do dia30 do Abril do 1951. para doll.berarem sobre o seguinte:

a) Discussão e aprovaçãodo Balanço, Contas deLucros o Perdas, Rela-torio da Diretoria o Pa.recer do Conselho Fia.cal, referentes ao exer-ciclo do 1950;

b) eleição do Conselho Fis-cal e seus suplentes parao exercicio do 1931;

c) elelçáo do Diretor Go.ronto para o exercíciode 1951;

d) fixação dos honoráriosda Diretoria para oexercício do 1951 e

o) diversos assuntos.Acham.se à disposição dos

senhores acionistas, na sedesocial, os documentos a que sealudo o artigo 99 do DecretoLei n.o 2.627, do 28 de setem.bro de 1940.

São Paulo, 21 de Março do1951.

a) Theodoro HenbergerDiretor Presidente.

Companhia Importa-dora Nacional

ASSEMBLÉIA GERALORDE-JARIA

ConvocnçHoSão convocados os snrs.

Acionistas da Companhia Im.portadora Nacional n se reu.nlrem em Assembléia GeralOrdinária, no dia 28 do Abrildo 1951, às 15 horas, na sedesocial, à Rua ConselheiroCrispiniano, 379, 7.o andar,nesta Capital, a fim do deli-berarem sobre os sceiiintcflassuntou:

a) Leitura, discussão o vo-tação do relatório dn Direto,ria, balanço geral o demaiscontas referentes ao exercidoda 1950, bem como do corres»pondente parecer do ConselhoFiscal;

b) Eleição do Conselho Flg.cal para c exercicio de 1031;

c) Outros assuntos de inte.reeso social.

Acham.ae k dlsposlçío dossnrs. Acionistas, a rmrtir dos-ta data, na sede «ociai. à maConselheiro Crispiniano. n.o379, 7.o andar, nesta Capital,os documentos a quo se. rerc-ro o artigo 99 do derreto lein.o 2.627 do 26 de Setembrodo 1940.

São Paulo, 20 de Marco d»1901.

A DIRETORIA(59.115 — 23.15^7)

Construi muros emseus terrenos baldios

Os terreno» baldios rm ahtr.tn, aem muni, dão nui-.i asprrti.aos logradourui-i e conatltüAmquando Hltiintlt.rt em vias pu»bllcasi dotadas dc nulas, nnflagrante desrespeito à leioutrn niclhnreinentti nrltann.

Os nrnpri.-tart..-. indi-penden-temente do quslqner Intima,çlo, devrrfco conutruir mu ruina frente de sruii Imorpl-t,mantendo-os em bnm estadade conservação.

Citnpere na urbanização d«São Panlo, fechandn e fairn.do frriiar os terrenos b&ldltt»,abandonados, pnr meia deniuro.-i, do acordo Com a lei.

?

Tecelagem «AsAméricas» S/ACONVOCAÇÃO

Ficam convocados os Aclo.nlstas dn Tecelagem «AsAméricas» S|A, a reunlrem.seem Assembléia Geral Ordína-ria a realizar-se no próximodia 31 de Março de 1951, àa10 horas na sedo social à Av.Ibirapuera n.o 545 a fim dodeliberarem sobre as seguin.tes partes da ordem do dia:a) Relatório da Diretoria. Bo.lanço, Demonstração da con.tn de Lucros e Perdas; b)Eleição do Conselho Fiscalpara o exercício do 1951; o)Assuntos vários de Interes.so sonlal.

_ão Paulo, 22 de Março de1951.

A DiretoriaPedro Oomes Heredia

.(39.120 — 23J5-27JÜ

.AutoSEDE CENTRAI. - RUA XAVIER DE TOLEDO, 220 — 8.° ANDAR

SÃO PAULOBKLATOltlO »A mBF.TOBIA

Srs. Acionistas.Durante o ano ,1o 1950 nrossemilu a Auto-Bstradas S/A. no plano traçado para reajustamento de suas finança., ., execução dos serviços necessários ft completar o pro.

de 1-oU prosseguiu u -» esperar-se, com confiança a breve realização desse tdeslderatum».

grama da urbanização de Interages E •££*&%?*^^"g6, 0P ^ a futurR cldade Satellte da Capital. As casas construídas, ou em conclusão, peta Caixa do Apo-

interlagos WP^^Í^SSi^S^g ®8__$Ç superaram & 800, formando Um conjunto harmonioso dentro de agradável ambiento. Todas as moradias têmsentadoria o ?!f.g^^ novo bairro ê sorvido por moderno mercado, escola, posto de saildo e serviço de esgotos tocn.cam.rnto

tratad0E. 1950 alcançamos o recordo das vendas de terreno, „ P^es^endo 53,558,(1 «£** vaior de Cr. 7.076.3.1.80 alem de mais Cr, 11.190,223.80 vendidos à CAP.

Totalizamos, assim Cr$ 9.266.015,70 durante io «íerc1^0' .^v'sJ. J^ ^ ^tiüssôes;'-Cr, 144.518.00.' Esses raiultati,,., facultaram apreciável progr-w r,o muno priiiir.r.111.1 .cio da Sociedade. A ^^Sr___BMS^5-àTlS Que conseguimos pagar, duranto o ano, Cr, 1.000.000.00 ao Instituto do Aposentadoria o PensOes dos Industriados

!(X) o ano anterior, o quei por sua vez, JA havia sido o molhor, de^dc- o lnl.Esses resultados facultaram apreciável progresso no nosso primordial ob.

jotivo do momento - o saneamento financeiroCr? 300.000,00 à Culxa Econômica Federal.

A, obras decorrentes do compromisso com a CAP e_ rflattvps ua

sação,

Autodromo considerada do utllldado publica, para efeUoi.de.sçr

melhoramentos das arens que Itio foram vendidas, bem como outras concernentes aos nossos planos ge»

raia ita urlianlípctó, tiveram andamento normal, nelas ".fJf^"^"--© °pLh)' està em'vias do se concretizar. Pelo Decreto n.t 1.230, do 27 de Dezembro dc 1950. foi a área do

A venda do Autodromo de Ç_J*J_»*,||r:.'J|J!K,__4l desapropriada pelo Município. Em complemento a essa medida foi enviada (t Câmara Municipal u-a mensagem bo-

obras executadas pela CAP. na zona de Interlngos, a consolidação o firmeza do nossa situaçãoc outras propriedades

11CltandEsLabprovídaenc0.asCredos0 ZZ^to X-T£«__fS?Sffi a^KSS «ovaram a Sociedade a sustar seus planos anteriores de lotear a área do terreno

ocupod^gl^ %t.t:ZlTZ0Zrf:1^ quo^ura em nosso balanço sob a rubrica - Terrenos. Construas

econômica é real, aendo bas anto uma Igci.a fi^f™'^ estimativa, por modesta que seja, excedo. francamente h cifra dos Cem MltMei dn Cruzeiros, rr«ra chegar-se

Cr$ 20.729.796.50, c o valor atual aos teirenos uniu- t» >«•>• .

a uma indicação positiva. ___,*,._¦«„ .jüsã conclusão, que os valores reais, calculados com o máximo rigor, referente a

vel (a .run . - Imimí" l"^"> «Wf "^T, -tSconceínente a£ debito' dos compTomUrsarios compradores "que

figurava no Ativo em 19.9 com CrS 17.611.366,00, ter * :-

uuímo exercício Esta verba adicionada a indicada acima como «.mobilizações! e «Realizável», eleva do fato o nosno Ativo para mais de

ImoblHzaçõea Disponíveis o Realiza.H& tüncla ti considerar, para -^-^^^^j*^E""*J^*\>„í^tot»r^l ^_TÔ"cíí" 2^ToG2."sHoTtO." õ que cobro com larga margem, o Bxiglvel nn sua totalidade de Cr$ 16.883.487,40.,„,,: ,,„„ ;iexrr:—;: ^-t~r^ - <*— * a- - ™ -crs ™^t£

vado a CrJ 22.300.521,80 noCr$ 46.000.000,00. B„.i„dado em condição de distribuir dividendos nos acionistas, esperamos que muito breve .soja possível esso auspicioso fato,

Assim, multo embora não 110 encontre «nP»>ta°r"' , momonto> „ apresentar aos Srs. Acionistas nossos agradecimentos pela confiança com que fomos honrados.

Silo estas tw Informaçoca que noa i.«uuu w-*-»1---**-*

BALANÇO GEBAI, ENCERRADO EM 30 DE DEZEMBRO DE 1950

ATIVO PASSIVO

IMOBILKA.0E3

Maquinismos, Equipamentos, Acessórios o Veículos

Equipamento hoteleiroMoveis e Equipamento do EscritórioTítulos do Invei-ãocauções e Depósitos

DISPONIB1LID.VDE8. IMKDIATA3

Caixa o Bancos .. .. .. •• ¦¦ ¦¦ *'

REALIZÁVELCurto prazo

Contas Correntes Diversos Titulos a ReceberAlmoxarltado Obras o Hotel ..

Longo prazoTerrenos, construções o outras propriedades ...»

REGULARÍZAÇ^ÕCompromissados Compradores IuterlagOS

RESULTADO PENDENTE.'*Saldo desta Conta ""

SOMA DO ATIVO

CONTAS DE COMPENSAÇÃOAçOes CaucionadasDepositários Garantias Hipotecárias • •¦

Compromlssaríoa compradores por conta do terceiros

TOTAL OKRAtj ' "

633.160.30C14.32R.30164.382.00

37.019.702.615,00 1.151.535,30

3i0.S93.60

1.176.872,003.210,00

30.643.30 1.560.725,30

20.739.796,50

22.076.227,40

742.985.20

CrS 46.881.103,30

60.000.0012.905.119.104.9-4.430.C0 17.879.5-10.70

CrJ G4.7GÜ.713.00

NAO EXTGIVELCapital .• ¦>Fundo de ReservaProvisão para DepreciaçõesLucros Suspensos * ••Fundo do Retenção, Dec.-Lel 9.159Fundo do Regularização

EXIGIVÈLCurto prazo

Contas íi Pagar 1.167.7-17,00Dividendos A Pagar 44.160.00

3.000.000.00172.4..7.S0907.460.10

1.276.989.6086.8.12.00

H.1C9.4S7.90 6.61.'!.207.40

1.211.9(17,60

Luugo prazoCredores p/Compromls30 de vendae Compra 230.000.00Financiadores 438.206.20Credores por Garantias Hipotecárias 14.003.373.60 14.671.579,80 1Õ.8S3.4S7.40

REGULARIZAÇÃOVendas .1 Liquidar 22.147,1:19,40

LUCROS E PERDASSaldo desta Conta 287.029,10

SOMA DO PASSIVO 46.881.16:1,30

CONTAS DIO COMPENSAÇÃOCaução da Diretoria 60.000.00Garantias Hipotecárias »» .. 12.905.119.10Vendas a liquidar por conta do terceiros 4.914.4:10.60 17.879.519.70

TOTAL GERAL Cr? 64.760.713,00

NAPOLEÂO LORENA MARINHODlretor-Presldcnto

DOMICIO PACHECO E SILVADirctor-Supcrlntendente

ANTÔNIO JOSÉ' DE FREITASDiretor- Viccr-P resldento

JOSH' EUZEBIO DE QUEIROZ MATOSODlretor-Tecnlco

ISIDORO AMÉRICO DE MATOS FERREIRADiretor-Tesourelro

JOAO ADELINO DE ALMEIDA PRADO NOTODlretor-Secretarlo

lista - Reg. na D.E.C. sob n. 37.946 - Reg. no C.R.C.S.P. sob n. 6.0.7 - Reg. na J. Comercia! E. S, Paulo sob.

ROBERTO PLÍNIO COLACIOPPO-- Perito ^.*.**r^^

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE «LUCROS K PERDAS» EM 30 DE DEZEMBRO DE 1950

DEBITO

DESPESAS DO EXERCÍCIO „¦__,¦» »,„Honorários, Ordenados, Conta de Previdência, Alu-

euols Solos, Despesas Gerais. Emolumentos, Co-

missOes, Seguros, Revisão, Impressos, etc

Impostos DiversosJuros Pagos o Creditados •Publicações e Anúncios " "

SECÇÃO DE VENDASOrdenados, Comissões, Ajuda de Custas. Condu-

ção, Contas de Previdência, e Pequenas Despesa*

SECCAO DE ENGENHARIAOrdenados, Salários, Contas de Previdência. For-

ça e Luz, Desenhos o Plantas, Reparação de Ma-

quinas, Conservação Geral do Obras e Serviços ..

EXPLORAÇÃO HOTELEIRAOrdenados, Impostos, Luz e Força, Contas de Pre»

vldencla e Manutenção GoraiDEPRECIAÇÕES GERAIS

Sobra Maquina» do Operação • Construção Mo-

veis e Utensílios o Equipamento Hoteleiro

SALDO » •• •» ••

TOTAL >• •¦ •• » '

1.714.443,80186.416.10

1.176.404.80132.037,80 3.209.302,50

068.251,90

1.071.103,50

1,657.329,0o

142.231,00

0.548.217,90CrS 237.029.10

Cr$ 0.785.247.00

CREDITO

RESULTADO DAS OPERAÇOES SOCIAISResultado sobro Vondas e Prestações RecebidasExploração Hoteleira

RENDAS DIVERSASJuros, Alugueis, Autodromo, etc ,,Comissão sohre vondas por conta de terceiros ..

4.614.488.901.465.955,10

560.2S4.90144.518,10

6.080.444,00

701.803,00

TOTAL ll 1» » • II II Ci$ ' 6.785.247.00

NAPOLEÂO LORENA MARINHODiretor-Presldente

DOMICIO PACHECO E SILVADiretor-Superltitendcnta

ANTÔNIO JOSÉ' DE FREITASDlretor-Vlco-Prefildento

JOSB' EUZEBIO DE QUEIROZ MATOSODlretor-Tecnlco

ISIDORO AMÉRICO DE MATOS FERREIRADiretor-Tesourelro

JOAO ADELINO DE AL51EIDA PRADO NETODlretor-Secretarlo

».t-vRirpTn Pi.TNIO COLACIOPPO — Perito Contador e Economista — Reg. na D.E.C. aob n. 37.915 — Reg. no C.R.C. S.P. sob n, 6.047 — Reg. na J. Comercial E. 8. Paulo «obllU-H-Ki- n. 1.140 - Economista pela F.E.F.A.S.P.

CERTIFICADO DOS AUDITORES

Certificamos pelo nosso Diretor Infra-asslnado, Porlto Contador legalmente habilitado, na qualidade de Auditores da 8/A Auto Estradas, estabelecida nesta Capital,

qua o Balanço Geral e a Demonstração da Conta de Lucros e Perdas, estão da acordo com os livros dessa Sociedade e que obtlvemos todas as informações, explicações e escla-reclmentos julgados por nós necessários para os fins do niiBsa verificação.

Somos de opinião quo as referidas contas expressam fielmente a situação da Sociedado om W) de Dezembro de 1950 e o resultado do exercício findo naquela data.

São Paulo, 10 de Fevereiro do 1951,

ijj. mn

REVISORA PÜIATININOA 8/C. — "AUDICONTA"C.R.C. 237 Sp.

AUGU8TO DE LOS SANTOS — DiretorB.C.E., Cont. . C.R.C| 4462 Sp.

PARECER DO CONSELHO FISGAI,

O. abaixo-assinados, membros do Conselho Fiscal da 8/A Auto Estradas, tendo do conformidade com os Bs tatutos, examinado o Balanço encerrado em 31 de Dezem-bro de 1950 e mais os documentos que o acompanhavam, • encontrado tudo em perfeita ordem, são de parecor aue as contaa sejam aprovadas, bem como todoa os atos pratica-dos pela Diretoria no exercício em aproço.

"

FRANCISCO TEIXEIRA DA 8ILVA TELLES

São Paulo, 13 de Fevereiro de 1951ERASMO T. ASSUMPÇAO JÚNIOR ANTÔNIO FERREIRA CAMARGO

DOMINGO, 25 DE MARÇO DE 1951 JORNAL DE ^%TICIAS PAGINA 7

*T^L_Jjjf^flj|h|lsiiiffinT -''"'^ :-'-:--- '¦',¦'¦¦¦¦'¦¦¦''¦*¦'¦¦¦¦'¦-¦''"¦¦' .tiiSSSgs^ãi "¦ ..^E^'

||H»^»i ii »i»|i» i f i a | * * J_f >| ¦* * *¦«O IMPACTO»

-H

Tinibor» ae note a habilidade do Silveira Sampaio c Clft Prado ao({instruírem tecnicamente «O Impacto» ». mesmo so evidencio cia-rnniinte a intuligcncla do» autore» a» dar desenvolvimento k sua fan.tns!» pui-lico-satirlra, não poderei íuj-lr ao Imperativo de acentuarque est» l>i'Çi> »(> distancia um liorndo do morlto do» seus originai»anteriores, os quais, sempre é bom lembrar, trouxeram apenas a as-sinulura de Silveira Sampaio. Evidentemente, na produção anteriordesse autor hA um melhor aproveitamento na sua exposição literária,no tratamento dos tentas o principalmente nu origlnnlidudo espinhadap«,r todas ns suns cenas. Km «O Impacto», nue sn filia a mesma es-cola estravaganto que caracteriza toda a obra de Silveira Sampaio,compreendido aiiui o sentido quo se dA a pnlavra estravaganrla queoutro não 6 senão a maneira peculiar do autor em observar a cria-tura liiiiniina, para em seguida revelar o aue hA do grotesco e carl-,-nliiral no sou intimo, falta aquela força do convicção ligando o texton..s aspectos da própria vida que se transportou ao palco e t porIsso que ap nota sem u menor esforço o afrouxamento da unidade quedeveria e::istir nn seqüência das »n»s cena» ,- quadros. Não direi quoum sopro dn nrtificlallsmo prejudicou o comportamento das suaspi-rsiniageiiH, pois afirmar tanto seria dar ao «O Impacto» a feição dcuma peca lncolor e aborrecida, mas que ele não podr-rA se ombrearrom aA inconveniência do s«r esposa» n nem mesmo com «Dn ne-ctssitlitdo do ser pollgiimo» o «A carconlérn de men marido», Isso eunão it-rei duvidas em afirmar. Ilir-se-i» que Silveira Sampaio Jft cs-gntnil a sua capacidade de observação o conseqüente transposição aopalco da vida grotesca dos seus Iievnis grotescos e dui n fato desteclierol poético» focalizado cm cO Impacto» não oferecer tão altos mo-tlvos do agrado o de aplauso de minha parte. Todavia, não pensemos leitores que a peça atualmente lio carlaz do Teatro do CulturaArtística seja inteiramente destituída do qualidades. Ao contrario.Nesta peça, que so desenvolvo numa seqüência de quadros por vezesbem interessantes, o espectador encontrara momentos de hom entre-tenlmento, principalmente nas cenas em nie aparecem o medico ps|-canalilt», a cartomante e o detetive particulnr. HA nindn alie ressaltaro trabalho lnterprctativo, notadamente o de Laura Suarei e LuísDilfino. Excelente comediante, Laura Suarei realizou cm «Helvctla»um Irabnllin digno de elogios, valorlznndo-o consclenlemento em todasns suas Intervenções. Vos clara, simpática e rica do InflexOes, LauraSuarei dominou a atenção da platéia, sendo de notar-se o aprumo doseu desempenho no flual d» ultimo nto. Luiz Delfino, em três papeisdiferentes, esteve simplesmente admirável, mnrcantln-os de um pi-toresca tnl como raramente me tem sido dado presenciar. SilveiraSampaio, jA bastante conhecido do nosso publico pelo seu Jeito per-suiial|«siiiit> do representar ,porluu-se a contento na figura de «Fio-raclo», uma espécie de licrol poético e grotesco ao mesmo tempo.Bíargarlda Rcy e Murilo Gandra bem apagados na aponta» que lhestocou e Mary Soares não convenceu pelas suas atitudes típicas ciequem mais parecia ter vindo do um grupo de amadorismo. Cenáriosde Harry Cole, bem bonitos e expressivos e em perfeita conssonanciacom o espirito da peça,

MARIO JÚLIO SILVA

«MUM MACHO, SIM SINHOf,NO ODEON

Na próxima sextn-fclrs, às 20e 22 horas, na snla vermelha doOiieon, a Companhia de RevistasWalter Pinto farã a sua estrela,apresentando a peça «Mulê nm-cho, sim slnhõ», do autoria doFreire Junior e Walter Pinto.

Do elenco fazem parto VirgíniaLime, Cscarlto, Grande Otelo, Pe.dro Dias, Manuel Vieira, PauloCelestino, Juliana Yane Klewn,Deporte, Marlana Cely, Carllsso,Joana d'Aro, Arlel Sampaio, Wnl-klria Rosas, Zulmlra Mlrand.t,tilcni do 30 «glrls», 10 tboys» omodelos do nu de Paris.

TEATRO DA SEGUNDA-FEIRAAmanhã, no programa Tcatrn

da Segunda-Felra, o T.B.O. lu-vara ú cena, novamente, as peçascPoga-Fogo», de Jule3 Renard,na Interpretação dc Cacllda Eeo»ker o ZlemblnBkl o «o Banquete»,de Lucla Benedettl, com ElizabethHonreld o Marina Freire. Espe-

tnculo às 21 horas.

«O PUDIM DE OURO>, NOSANTANA

A Companhia do Revista ErosVoluelS o Mesqulünha dará hoje,fts IC, 20 o 22 horaa, no TeatroSantana, novas representações dspeça de Luiz iglezias, «O pudimde ouro», com José Vasconcelos.Serie Ais, Splna, Violeta Ferra»,Valter Machado, Natnra Nel, Vir-glnla do Noronha. Armando Nas-cimento, Florlpca Rodrigues eoutros.

— A seguir, iO pequenino é omaior».

OS «PICCOLI DE PODRECCA»,NO MUNICIPAL,

Hoje, ks 1G o 21 horas, no Tea-tro Municipal, novos espetacu-los do «Os Piccoli do Podrccca»,em cujo repertório aparecemoperas, opere-las, contos musi-cais, bailados, revistos, númerosilo circo, atrações, cenas comi-cas e líricas, concertos liumo-ristlcos, corridas de touros, paro-dias do Hollywood, etc.

"DEUS E A NATUREZA"NO ROIAL

A Companhia de Palmcrlm SU.va representará hoje, íis 16, 20 e22 horas, no Teatro Rolai, o drama"Deus o a Nuturoza".

"O IMPACTO", NO TEATRO DECULTURA ARTIST7CA

A Companhia «le Silveira anm-paio levara A cena, amanhã, fts 10

Política -- Exterior —

Comércio — Tudo tio

JORNA. HE NOTÍrYÁ.-

e 21 horas, no grniido auditório doTentro de Cultura Artística, apeça «O Impacto*, do autoria aoSilveira Sampaio o CIO Praao.

A Interpretação esti a cargo deLaura Suarei, Laís Dclflno, Mnr-garidi» Rey, Mary Soares e Mu-rllo Ganiu-a.

«SEIS PERSONAGENS A PRO-CURA DE UM AUTOR», NO

T. B. C.Hojo, fts IB e 21 horas, a

Companhia Permancnto do Tea-tro Brasileiro dc Comedia volta»rá n apresentar a peça doLuiz Pirantlello, «Seis per.lotiagetís a procurn do um au-tor», traduzida por Menottt UelPlcchta, estando os pincipnis pa.pels a cargo dc Cacllda Becker,Sérgio Cardoso, Raquel Moaclr,Paulo Autran, Carlos Vorgueiro eElizabeth Ilenreiti.

Direção de Adoiro Cell e cena-rios do Vnccurini.

NINO NELO NO 8. PAULOA Companhia Nino Ndo repre-

sentará hoje, As 16, 20 e 22 horas,no Teatro São Paulo, a peça «Umcasamento na rua Caetano Pinto».

O I B C O I

PAVILHÃO ARETHUZZAO Pavilhão Arethuzza. urinado

ft mo Canuto Saraiva, no bairroda Mooca, darA hoje, fts 20,30horas, mais uma função, com apeça «AB aventuras de Tome» evariedades com Tomo e Slnhõ.

CIRCO PIOLIN

O Circo Plolln, armado ã av.Gal. Olímpio da Silveira, darAhoje, As 21 horas,' novo espetáculo,com «Apuros por clumo» e vario-dades, com Plolln e Plnattl.

CIRCO SEYSSELInstalado & avenida Anhango-

bou, bem próximo no Correio l»o.ral, o Circo Seysocl apresentarahoje, fts 21 horas, palco e varie-dades, com Henrique a Arrcna.

í*»f»»ii7vnmm:•*# " ?\\llT'!&fft&?y^BMfc—¦1i 1^^^^ ^^m» » » * * •^^"* » » • ."• nr, .^« , iT,^,',^?,1,»**» • ¦ ? • • > ^^^T^^r • »«»»• . • • # , • «»» • ¦, **^^^^" »^^n» » »,»"». ----¦' ¦¦ * * * * e

ViViViViiiViViVi'»»»

'MiiMiMi nrrwmmmPROGRAMAS DA B.E.C. PARA

O BRASILA BBC volta mais uma vca ¦

transmitir na sua onda para oBrasil o programa «Pergunte *que quiser». A partir do 5 doabril, todas as quintas-feiras(daa 20,30 fts 20,45) oe ouvintespoderão ouvir as respostas aosaçus Inquéritos e cates deveriamaer mandados pelos ouvintes.Tanto o representante da BBC noRio de Janeiro (Av. Rio Branco,251, 14.» andnr) quanto os eacrl-torlos da BBC (Scçflo Brasileira,BBC, Londres, Inglaterra) emLondrc3 terflo praser om recebeiquaisquer perguntas quo os ou.vintes queiram pronor; (os «invc»lopes deveriam Indlcart «Pcrgun.te o quo quiser»!. Para dnr res-postas prcclsns o exatas n BBOmobllIznrA nilo su seus ramos ln.ternos, mns bibliotecas c arqui»vos, bem como cstli pronta paraentrevistar o mala renomado po.rito no assunto desejado,

A BBC Irradiara, a partir da1.» do abril, uma serie de lnteres.santos programai! musicais com onomo «A pedido do ouvinte». Onome Indica a finalidade. o programa aorá composto tia musicasrequeridas pelos ouvintes braal.Iclrns e para qual alcança plenosucesso, depender! daa cartas quoreceber. Os ouvintes poderão en.vlar seus pedidos musicai3 pnra orepresentante da BEC no Rio doJaneiro (Av. Rio Branco, 251. 14.»andar), Indicando no enveiopo «APedido do Ouvinte», ou direta-mente para a Seção Brasileira,BBC, Londres, Inglaterra. O pro-grntna será irradiado nos domin-gos (das 10,50 fts 20,15), sendoapresentado por Maria HelenaCarvalho.

DISCÍPULOS DE ND3TZCHÉApareceu uma revista filosófica denominada «Zaratrusta». Como ó faell

supor, dcstlna.se esta publicação a divulgar as doutrina snltzrhea-nns, de acordo com a Interpretação doa acua dirigentes que, segundotudo indica, estão ligados a um certo «Instituto Cultural Loiros».

> A experiência i interessante, sob diversos pontos do vista. O ar-(lgo do apresentação impressiona dn maneira bastante favorável, poisnela hft nflriiinçílrs que parecem revelar, da parto dos aiaratrustla.nos», uma compreensão Inteligente e atualizada do quo de mala apro-veitavel hA em Nletxehe, do que nele melhor se npllcn no» problemascontemporâneos. Vejamos, por exemplo, os aegulnte» o expressivo»trechos:

«Nis não vemos no homem apenas ura produto d» historia, nemna historia apenas um produto do homem. IIA nma visão unilateralo perigosa nus distinçr.es, nos separaçdes e duvidamos das fron-feiras.

No homem, ante a historia, hA um transcender de ambos, pro*(luto do choquo e da interação de ambos. Por isso acreditamos noque o «o homem deveria ser», nn quo elo pode ser, como na suavitoria sobro as contingências...». ¦ ,

«Acreditamos no homem e sun dignidade. Acreditamos no homemquo se supera...».

V, npõs algumas considerações um tanto libllinas sobro o super-homem, acrescentam os mentores do «Zaratrusta», em tom típica,mento nlelzchcano:

«Desejamos tambem ser argonautas e penetrar por mares drseo-nhocidos, afrontar tempestades, não temor os recifes nem os balxlos,nem recear os naufrágios, il procura dn noves torras»,

A ultima declaração 6 dlgnn do nota, pela atitude do corageme do desafio que ostenta. Infelizmente, quase todos os textos de «Za-rutriista» a contradizem do modo lamentável. Paginas adiante, nmpoeta, inimigo dos «ismos», diz com significativa clareza: «Eu queroé viver, deixar viver a minha vida, despi-la de ressentimentos, deodlot», de angustias e de complicações. Ciuero ser simples como as.flores, etc.,.». E assim por dlanto. A negação da audácia nietzchean»quo se illspr.o u afrontar tempestades n correr o risco dos naufra-gios, 6 finalmente aniquilada, perante essas expressivas palavras deoutro artigo, não assinado: «Não somos politicos nem apollticos' ao-mos ANTIFOLITICOS!»

Numa época cm quo todos os problemas Inclusive os culturais efilosófico», se nchnm tão Intimamente ligados k organização gover-namental dos povos, semelhanto afirmação eqüivale a uma confi»»ãodo comodismo, n uma Justificação de fnga Incompatível com as bra-vntas nlctzcheanR» acima transcrita». A leitura de «Zaratrusta» deixa¦ Impressão gorai de estarmos em taco de um grupo esotérico, deuma espécie do cenaculo disposto n apresentar um Inócuo cNletschedn salão», bom diferente do qno tanta Influencia, exerceu no pen.snmrnto e na politica mundiais, em Inícios deste século.

EDUCADOR,

te, as inscrições para o concurso dslivre docência para a» diversas ea-deiros desta Faculdade. — Os candl»datoi deverão apresentar oj icguln»tes documentos: a) diploma de dou-tor, conferido por Faculdade de PI-losoíia oficial ou reconhecida; b)prova que é brasileiro nato ou tutu-rsliivln; c) prova de quitação comn serviço militar; d) prova de uni»dario e idoneidade moral, firmada portres prof et* sores catedr&tico» da Uni-versidade de Sáo Paulo; e) documen-tarjclo dn atividade profissional clen»tifica, qua tenlia exercido, e que serelacione com a disciplina em concur»so; I) seis exemplares da teio doconcurso, trabalho inédito, datilogm»fado, mimeogralailo ou impresso. —Constará o concurso das seguinte»provas: a) prova do titulos; b) provaescrita; c) prova pratica, sempre quoa cadeira comportar; d) defesa datese; c) prova didática.

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OS PROFESSORES E O INST1-TUTO DE PREVIDÊNCIA — Do»numerosos professores do ensino pri-mano, recentemente nomeados, mui-tos uão satisfizeram ainda as ext-gcncias relativas à Inscrição obriga»toria no Instituto de Previdência doEstado de São Paula O atraso uopreenchimento de tais formalidade»pode dar lunar ft suspensão dos ven-clmcntos do» educadores em questão.Recomenda-se, em conseqüência, pornosso Intermédio, aos interessadosque tomem quanto antes as provi-dencla» previstas em lei. As forma-lidade:», aliás, s&o dan mais simples,o quaisquer esclarecimentos a res»peito serüo prontamente fornecido»pela SecçP.o de Informações « Pubtl*»cidade do Instituto, à rua BraulloCíomea, 139 — 5.° andar. As cônsul-tas poderfto ser formuladas peasottt-mente, nesse endereço, ou atravésde correspondência, enviando o Ins-tltuto, pelo correio os impressos^ <«oInscriçRo raie llte forem solicitado».

EXERCÍCIOS DE LEITURAMANUSCRITA - Em décima so»guitda edição, .1 Melhoramento*está publicando para o ano letivoipto ora se Inicia a conhecida ol>r«de Ltndolfo Comes, «Exercício doLeitura Manuscrita», que enfeixatrechos selecionados para o terceiroe o quarto ano das escolas primarias.Organlzou-a o autor, tendo em via»

tn «« necessidade imprescritível donormaIlzitr.se a aprentliiagem da lei»tura manuscrita nas escolas prima*rias». Para isso escolheu doa livro»didáticos nacionais «trechos quo,sendo fáceis na forma c no estilo,são ao mesmo tempo de positivo pro-veito quanto ít conccitu.ic.iln instm»tlva e educativa, qualidades estasquo não podem fatiar a livros que sadestinam, como este, ft escola prima»ria». Trechos em prosa e verso danossos melhores autores, apresenta-das em todas as formas dc caligra-fia, constituem-se em original, pro-veitoso o excelente material escolarque, pelo numero de edições até hojofeitas, atendeu plenamente As conve»niencias e as néccsidaeds do ensinoprimário brasileiro.

CURSO DE rORTUGUÊS E TIA»TEMÁTICA — Acham-se abertas asmatrículas para o curso popular diPortuguêa o Matemática, patioclná»do pela Escola. Universitária de SSoPaulo. 114 «luas túrmaíj das B fts 8,54o das 18,15 As 19 horas (fts las a4.as) português; e as (2.as, 4.as aS.as) matemática. Informações e prn-gramas: r. Libero Itadaró, S61 —2." andar — fone: Ó-3735.

LIVRE DOCÊNCIA NA FACUL--DADE DE FILOSOITA — Da Vtt-culd.vlc de Filosofia da Uníversidad»de Sfto Paulo comunicam-nos esta-rem abertas, ate o dia 31 «lo correu»

Cântinílas na Associação Brasileira de Escritores ¦• ¦-- ti—mmummimmmiKWBaaÊmtMamEaeimmmaamammamm^BMaÊa—i 1

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A Associação Brasileira do Escritores, secção de São Paulo, ofereceu, ontem, na sun secíe social, u rua Conselheiro Crispiniano, 97,5.° «mlnr, solene recepção aos seus novos sócios, que teve a abri I/ia«tá-ía «. presença de Mário Moreno, o popular Cantinflas. Fa-lou, inicialmente, o poeta Rossiui Camargo Guarmeri, que elogiou as atividades artísticas do incon/undivei artista mexicano. A se-guir, usou da palavra o escritor Galeão Coutinho, presidente da Associaçcio Brasileira de Escritores o diretor desta folha, o qual assi-nalou, nu saudação aos novos associados, a presença de um artista que linha "o ideal de interpretar o homem de rua azteca, o homempopular latino-americano, que sempre quer explicar unia situação em lingúa dificil de se entender. É o tipo do Sancho Pança, quo,como homem do povo, A permeável, deixa-sn contaminar pelo ideal, embora embrulhe as palavras". O clichê focaliza um aspecto darecepção, vendo-se o astro do cinema, mexicano cm compaitíiia dos escritores Galeão Coutinho, Barão de Itararé, Mario Gracioli,

Helena Silveira o outros

CONCERTOS SINFÔNICOSA Empresa I. O. A. (Intoroam-

blo Cultural Artístico) farã reall-zar brevemente nesta Capital umaserie de concertos sinfônicos, re»gldos por maestros famosos ecom a participação de solistas dogrando categoria.

Os regentes JA contratados pa-ra esta temporada serão, delaordem de sua atuação: Elcozar deCarvalho, qua se celebrizou nosKstndoíi Unidos regendo as or-queatras do Boston, Washington,Nova York, otc, e que acaba doooter sucessos 4 frente da Or»questru de Israel; Artur Rodzins»kl, fundador da celebre N. 13. O.Orquestra de Nova York, o qualJO dirigiu, como regente efetivo,grandes orquestras norte-amen-cnnaa, entro elas ns de Los An-goles, Cleveland, Filarmônica doNova York o Chicago; Nino San-logno, do "Scala" do Milão, üqual atuou no ano passado naRio de Janolro, Montovidctl oBuenos Aires; e, finalmente, omaestro austríaco tilemeuaKrntiss, regento efetivo da Or-questra Filarmônica e da OperaEstndual do Viena, uma dasmaiores eitpressfles da vida musl-

.cal do Velho Mundo.Entro os solistas destacam-se 03

nomes de Rugglcro Rlccl, vinil-nlsta italo-amerlcano, que apesardeo ontnr apenas 30 ouoa, Ji 4considerado pela Imprensa mun-diai como um artlata da mesmaliategònà do Holfeiz, Menutiliu,Sleru, elo., o o renomado planl.s.ta alemão Wilhelm Kempff, JAbastante conhecido em nosso meloartístico.

A assinatura para est*. itorl'; doconcertos deverA aer abfrta na

próxima semana.

«O MAIOR ACONTECIMENTONA HISTORIA DA MUSICA»

LONDRKS, (B.N.S.) — O Con-selho das Artes providenciou pa-ra quo o programa do musicapara a Temporada das Artes doLondres, quo transcorro durantoos meaes do maio e Junho, incluimala 200 acontecimentos musicais,desdo concertos completos noRoynl Musical Hali, ni. RoyalAlbert Hali o outroa salSea lon.drlnoa, atá as musicas do camerno madrigals naa igrejas Íoramdescritas por Slr Mnlaolm Sargcnt,um dos mais destacados maestrosbritânicos, como «a maior ípocado historia da musico».

Exoinplarcs do programa dc mu.elea em Brallle podem ser obtl»dos, grátis, do aecuinto endero-«o: — «Art Council Representa.tive, Festival of Brltain, 2, SavoyCourt, London, W. C. 2. En.gland», ou do «Festival of EritnltlInformation Centre, Swan andEdgar Buildlng, Piccadilly Circus,London, W. I, Englnndr.. O pro.grama foi transcrito para o Bralllo pelo National Instituto for thtBUnd. O general lord Ismay,diretor do Conselho do Festival.é tambern presidenta do InstitutoNacional do Cego da Grã-Brcta.nha.

EXPOSIÇÕESMAX BILL — No MU30U de Ar-

te acha-se aberta umn exposiçãodos trabalhos de Max Bill, com.preendendo pinturas, arqultetu.ras, esculturas e artes craíleas.As pesquisas deste renomado ar-qultcto suiço filiam-se no setorda arte do vanguarda, conhecidacomo arto abstrato-concreta.

ANNK MARIE HEINRICH — Nosalão menor do Museu do Artedo São Paulo, acham.se expostasas fotografias desta artista ar-gentlna.

OALERIA RIO BRANCO — Arua Barão de Itapetininga, 110mostra coletiva de pintores na-cionais e estrangeiros contompo.ranços.

SOMBRA E AGÜA FRESCA

automóvel o cavalheirismoPode ser que, ao ver alguém tomar a direção de um au-

toraovel, pense o leitor que o outro está obedecendo ao dese-i) simples dc ir mais depressa ao seu ponto de destino. Fi-cará admirado da ingenuidade de sua suposição, se eu lho1 Jiilar tudo o que naquele ato viram psicologo3 norte-amen.t mos. Porque, senhoreado o arco do volante, passa a psi-(jlogia do indivíduo por uma transformação inopinada. Se,

orta do elevador, fica amavelmente a ceder o aeu lugar acutrem, como aquele da anedota que, no limiar do céu, teve

•xv empurrado por São Pedro, se não nunca veria chegart sua vez, tal era a solicitude com que deixava, o próximo12ssar-lhò na frente -- é verdade que não se esclareceu muitolüm se por amor ao próximo ou desejo recôndito de retornará terra... E verifico que lá se me foi o fio cio pensamentor.o chorrilho de palavras. Verifico também que é bom re-1 amá-lo, para que me saia compreensível o aranzel.

Repitamos, pois, que, se o cidadão é um modelo de ama-liilidade à porta de um elevador, virá inteiramente outro aoVülante de um automóvel. Sentirá, por exemplo, particularIlazer cm tocar o veiculo sobre uma poça, de jeito a fazer aágua capinar exatamente na calça de Unho do pedestre des-valido, que o destino ingrato lho pôs a cruzar o caminho. Oo-r.10 se explica a diferença de comportamento num e noutrocaso? B' aqui que entra a explicação do psicólogo norto-tmericano. O indivíduo serve-se do volante, para dar vai-vula de escape às suas apoquentações quotidianas. Nada po*de dizer à esposa, quando, à saída, após o almoço. — justa-r.iente naquele dia em que o Emanuel Eibeiro de Carvalho e oT.alfo Fortes de Camargo o haviam convidado para o aperltt-vo com umas Piras divinas — ela o adverte:

Olhe, esteja aqui àa sete horas, para o Jantar...Nada dirá, por certo. Mas, al do primeiro pedestre), que

f) demorar para fugir ao 3eu automóvel. Cusplr-lhc-á à pas-Bigem:

Dormindo em pó, seu...Nào, não escreverei a expressão, porque já disse, mais de

tima vez, que neste canto se respeita a verecundia. Nem ae-

L J )ão Pacheco

quer a pensarei, para que todos 03 menores me possam ler,sem incorrer nas iras do juiz Ulisses Doria. Pena é que oilustre magistrado não ande no encalço dos motoristas. Te-ria muito trabalho para evitar que 03 menores não lhes ou-çam as objurgatorias reciprocas. Quando não querem sodesforrar da coleira matrimonial, são os motoristas vitimasde incurável complexo de inferioridade — sustentam os psi-cologos norte-americanos.

Protegidos pelo veículo, desrecalcam-se impuenemente.Basta dar o pó ao acelerador e ninguém lhe porá os olhos —quanto mais as mãos. Por isso, nào custa atirar um pala-vião aqui, um desaforo ali. Terá assim a impressão de for-ça e liberdade, e não me digam que força e liberdade não sâocoisas dignas da aspiração de um cidadão integro e inataca.vel. Só poderá divergir quem nunca tenha dirigido carro.Eu nunca dirigi, maa garanto que não divirjo. Já mo foi da-do observar um chofer, no pleno embalo de um carro, na es-trada.

Aquele Studebacker ali — dizia-me, apontando paraum automóvel que ia na frente — não dá nem pra começo pracate Cadillac...

Realizou, com os pós e as mãos, aqueles nos breques, eestas no volante, umas tantas manobras, a quo minha ignoran-cia automobilística não sabe dar a descrição conveniente.O fato é que, imediatamente, o veiculo ganhou outra velocl.dade e, mudando de mão, logo deixava atrás de ai o carro damarca menoscabada.

Viu? Viu? — interrogava-me, orgulhoso e deavane-cido, o chofer triunfante.

Nem acabara de falar, poda-nos um outro veiculo.-— Que? Um Ford? — contrairam-ae-lhea os músculos

da face, e já Imprimiu maior velocidade ao carro, passandopelo outro, facilmente. E assim foi durante a viagem Intel-

ra. O meu companheiro de viagem que, na sala de espera doum gabinete de ministro ou de um secretario de Estado, sem-pre se mostrara de uma paciência joina, na estrada tornava-ee a própria pressa e a mesma sofreguldão. Não podia per.mi tir que nenhum carro passasse à frente do seu, nem acel-tava que qualquer marca fosse superior à do seu veiculo.

Havia, portanto, em sua Índole uma verdadeira transfor-mação. Ao estudo desso problema vêm os psicólogos nor-te-americanos dedicando muita atenção. Asseguram as suasconclusões que os homens, ao volante, dão expansão aos seusrecalques anti-sociais, vingando-se das frustrações que lhe3 6Imposta pelas convenções da sociedade ou pela própria pusl-lanimidade pessoal. Ninguém vai impolidamente atirar umcigarro aceso às fuças do cavalheiro quo se achava na suafrente. Mas muitos não têm a menor duvida de atirá-lo dajanela de um arranha-céu, antegozando o espetáculo. Quecara não fará o sujeito que o levar no nariz? Só um des-gosto o molestará: nüo poder atirar o cigarro do alto do pre.dio o ao mesmo tempo assistir ao sujeito levando-o em plenacara. E convenhamos que na verdade ó uma pena mesmo.

Desse modo, o que se verifica ó que o automóvel, que ôuma maquina inventada especialmente para servir ao pro-gresso da sociedade, acabará por transformar-se, ao cabo, emforça anti-social. Imaginemos nó3 o que não aconteceraquando todo mundo possa ter o seu carro e viva a guiá-lo nasVias publicas. Não terá o juiz Ulisses Doria outro remédiosenão interditar as vias publicas a todos os menores. Tor-nar-se-á ainda mais difícil o problema, quando, progredindoainda mais a humanidade, todos os menores possuírem car-ros. O diabo queira então estar na pele do abnegado guar-dião da pudicicla adolescente.

Não sâo, iiüHim, muito risonhas aa perspectivas que a ln-tensifIcação do i uso do automóvel traz para a humanidade.Em todo o caso, Ir por ir & Penha, é melhor de automóvel doque a pé. E Isto, que 6 uma grande verdade, se escapou aJVrlstotcles, apanhou-a o conselheiro Acaclo.

ANIVERSÁRIOSFazem anos lioje:Senhores: Vicente Ragonettl, cU-

retor de «Moácardo» o Tomaz Pai-ma Rocha,

Senhoras: Maria Kscoiastlca Con-rado do Amaral Gurgel, esposa doSr. Romeu do Amaral Gurgel;Anita Tuccl Blaekman, esposa dosr. Hamlo Hamlet Blaekman.

Senhorltas: Ermellnda, filha dosr. Tomaz Amlrato e de d. MariaAmlrato; Olga, filha do sr. Ma-rio íabrlr.lo Marques • de d, AI.tamlra Ribeiro Marques e Tere-tínnu, filha do sr. Pascoal Scan-naplecco o rio ci. Maria Scanna-plecco.

Meninos: Ulisses, fliho do sr.Osvaldo do Paula Camargo e ded, Arncl B. Camargo; José Ricardo,filho do sr. Josó Ricardo AlvesGuimarães o do d. Lucla CorreiaGuimarães.

ruão anos amanhã iSenhores: Antonio Carlos de

Salles Filho, coosultor-jurldlco daCompanhia Paulista de Estradasdo Ferro; Nunzlato Nastatl, Ea.nlo Qlacometl; maestro ArmandoBclardi, diretor do Conservatório«Carlos domes»; Mareio da CostaBueno, diretor do Banco MercatuUl; Carmellno Scarteztnl • Hum-berto Negrl Avallone.

Senhoras: Agostlnha SantiagoBotana, esposa do sr. Franciscoliotnna; Tcrezlnha de Araujo Noledn Atalde, esposa do sr, Ciro Nolede Atuído; Anuuzlata Dl GlullaTnmbelllnl, esposa do sr. CarlosTambelllnl; e Cecília Cameval»,esposa do sr. Napoleão Cameval*..

Senhorltas: Marta Glselda e Mo-ria Aparecida, filhas do sr. Ame-rico Martins e de d. Relrus VssMartins; Maria Lulst, filha aotenente Oavaldo Pereira da Coita;e Santa Nuncla Candlanl, filha dosr. Floravantl Candlanl e de d,Amnblle Candlanl.

NOIVADOSContrataram casamento nesta

Capital:O sr. Luís Rodrigues, filho do

sr. Jullo Rodrigues, jã falecido,e do d. Lulsa Ferreira Rodrigues,e o srta. Rosidlna Fernandes, tt-lha do sr. Laurindo Fernandes •de d. Luzia Santana Fernandes,

CASAMKNTOSSALKME-JACOB — Realizar»

se-á, hoje, os 18 hora», naigreja do Santo Antonio,cm Tambau, o enlaço matrl-monlal da srta. Rachel, filha dosr. João Saleme o de d. CilstlnaSaleme, moradores naquela cldo-rte, com o sr. Roberto Jacob, fl.lho da viuva Joso Miguel Jacob,residentes em Ribeirão Preto.

MOYANO-PIRROTA — Nn lgre.Ju da Consolação, será realizadohoje, às 1C,:í0, o casamento dosr. Carlos Espana Moynno, filhodo ar. Silvestre Espafla Moyano bdo d. Carlota Hcrnandez Moynno,falecidos, com a srtn. Julla Cnr.mello Plrrota, filha do sr. PyrroPlrrota, falecido, e de d. CarolinaMcsslnn.

SILVA-M. RECO — Renllair-sc-ftno próximo dia 31, As 17,45 lis», uaIgreja Imaculada Conceição, à. av.Brig.ideiro I.uÍ3 Autonio, o cnUcematrimonial do sr. Delcio M. .Rego,filho do ar. Rodolfo dc M. Rego e dod. Silvia S. dc M. lícgo, com aarta. Colina da Silva, filha do ir.Joaquim da Silva e tle d. Bcrnardin»C. da Silva.

BEUTAN-DORTA — Realizar.íe-A hpje, ãs 17,30 horas, naIgreja Matriz de Nossa Senho-ra da Lapa, ã, rua Anastácio, oenlace matrimonial do ar. Wn-shlngton Dorta, filho do sr. Orl.ceno de Oliveira Dorta o de d.ln»s Orlandi Dortn, com a srta.Illa Bcrtan, filha do Br. AntônioBcrtan e de d. Adalglza ArtonlBcrtan. Serão padrinhos o ar. Al.eeblades Bcrtan e d. Inía O.Dorta»

3P.ÍUOLLA.SERRA — Realizar.íc-4 hoje. âs 18 horas, na Matrizdc Santana Marlana, Estado ooParaná, o enlace matrimonial doar. Lula Borges Serra, filho doar. Francisco Borges Serra, comn srta. Lucila Spagnlla, filha dosr. Llberato Spatolla.

HOMBNAÒKNSAOS VEHEADOIiES ELEITOS

DEPUTADOS — Amigos, colegas oadmiradores desejando homenagear

os ex-vereadores, eleitos deputado»ôí Assembléias Federal e líitadual,bem como oa que foram destgnãdòipara ocupar altos cargos nas Adminlstracões Federal o Municipal, res-pectivamente srs. Marrey Junior,Lauro Monteiro da Crui, Pedro An-tonio Fanganielo, Dervilo Alegrctl,Cid Franco, Jânio Quadros, CamiloAschar, José Ferreira Kefer, Yu-íclihigu» Tamura, Joii Eitcíano oCantidio Nogueira Sampaio, reiol-Vcram promover uni banquete aoimeamos, o qual se realizará no dia14 do mis vindouro, áa 20 horas, nuGinásio do Estádio Municipal do Fa*caembu. Oportunamente será anun*ciado o local ontle se encontrarãoas listas dc ade.ÕM,

JORNALISTA JOSll MARIA DEBARROS — Por moüvo da pas-sagem do aeu 50.» aniversário nn-tallclo e por ter completado 2(1ano3 do efetivo exercício no cargode chefe de secção da Diretoriado Serviço do Transito, o Jorna.lista Josó Maria de Barros seráhomenageado na próxima segun-da-felra, por seus amigos e com-panhelroa do trabalho.

A homenagem consistira na en-tregn de um mimo iquole eer-vldor do Estado, em seu gabinetede trabalho, às 17 horas, devendofalar em nomo de seus compa.nhelroa, o sr. Altino da SilvaMendes.Rui Marcucci, Cândido Mota .teToledo, Luís A. Paria, AdelavloSete de Azevedo, J. A. Coita, Pln.to, Ciro Fluza e Adelino Rlcclardl.

MINISTRO OIULIO MOMBELLI— Amigos, admiradores, oolegas eentidades ltalo-brastlclraa promo-verão, no corrente mês, uma ho-menagem ao sr. Glullo MraubcUl,cônsul-geral da Itália em SioPaulo, por motivo de sua promo.ção a mlnlatro plenlpotenclarlo etransferencia para a chefia dalegação Italiana em Teguclgolpa,capital de Honduras.

A comissão promotora dessa ho-menagem, que constará de umalmoço a ser realizado em aln.hora e local a serem anunciados,ficou constituída dos srs. condesAndréa Matarazzo, AUUo Man»,razzo, Adriano Crcspl e FranciscoMatarazzo; comendadores: EgttíUBlunchl, Arturo Apollnari, Geral-do N. Serra, Fablo da Silva Pra.ao, Alberto BonflgUoll, Plácido d»DalPAcqua, Francisco MatarasnoSobrinho, Vicente Amato aohrl-nho, Antonio Ronchl, Padre An-tonlo Rlmondl, Padre Sante Ber-nardl, Eir.ldlo Falchl, Rafaoi*Parlai, Antonio Amsldl dos San-tos, Jacomo Pelos!, Manfredl Abi.Uo Brandi;.._ Vlcenzo Ulordaaa,Fulvlo Morgantl, Fellca Orlandi,Adriano do Arcanl, Glovanl Fac.tore. Cario Farina, Alfonso fe-m,pref. Pasquale Fr«t» e as entld»-desi Mus» Itallche e Unllo Cato-llca de São Paulo.

As adesses podem ser dados pe»lo tolefoue .13-2706, ou noa BancosBraillelro para a America do Bul• Francis e Italiano.

CXCUBSOÜSINSTITUTO DE ENGENHARIA

— O Instituto de Engenharia estáestudando a possibilidade do empre-ender uma excursão a Montevidéu,Buenos Aire», I-agoi Andinos, Chi-le e Mendoza. A partida aerá fixadapara o dia 7 de abril próximo, emum doa luxuosos navios da MooreMc Comirck e o regresso aerá a30 de abril ou 1} de maio. Os pro»grama» estão organizados prevendo»se as alternativas de viagem marl*tima e a erra. Informações no Ins»tituto de Engenharia, na rua Li»bero Badaró, 39, fone» — 32-oSIIc 32-4733.

MOVIMENTO CATÓLICO D»FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS — OMovimento Católico d0 Tunclona.rios Públicos realizará, dia 28 docorrente, uma Erande excursão aArgentina, a bordo do vapor<Ana C». com lugares reservado»cm primetm classe,

Do esplendido programa elano.rado, constam: a permanência daIU dias em Buenos Aires, con.hospedagem no Grande HotelCluridge o umn vialta a Monte-vldou. O regresso dar-sc-á dia lt)do abril vindouro, a bordo dcvapor «Conto Blancamano».

Reservas de lugares e demaisInformações pelos tel ra-üSütí, das0 üs 11 hora» e 62-6815, das 13ãa 15 horus.

SR. CÉSAR CIAMPOLINI -SerA homenageado com um alino-ço no próximo dia 31, ás 13 horas,cm local que será oportunamenteanunciado, o sr. César Ciampolini,por motivo do sua recondução aocargo de sub-dirotor da Estradade Ferro Sorocabana. As adesõespoderão ser dadaa aos ars. Fran-cÍ3co de Camargo Souza, tels,.16-2088 e 51-10.1.1; e Josó Marcon-des, tel. 51-9024.

SR. JOÃO PACHECO FERlNAN-DES — O almoço em homena-gem no sr. João Pacheco Perna n-des, atual presidente do Bancodo Estado de São Paulo, por mo.tivo do força maior, foi transíe-rido paru o dia 5 de abril. Asadesões poderão ser dadas pe-ins telefones: — 70.2302, 33.3780,32-474', 32-3272 o 36.3952 ou A pra.ça do Patriarca, 7a, l.» andnr, sa.In 17.

SR. ARMANDO DE ALMEIDAALCÂNTARA — S^rá homnnagea.do com um banqv.cto, dia 7 leabril próximo, ás 13 horaa. noClube Homs, o sr. Armando doAlmeida Alcântara, por nu,tivo cli«ua nomeação paia a Carteira deRedescontos do Banco do Brasil.

A comissão promotora está assimconstituída: Adão Pereira doFreitas, Alberto Bylngtou Junior,Amador Aguiar, Autonio Alves deLima Neto, Armando de ArrudaPereira, Assis Chateaubrland, Au.ro Soares de Moura Andrade. Be.nedlto Manhãea Barreto, CésarI.acerdo de Vergueiro, ClovlsQueiroga, Edmundo Monteiro,Emilio Carlos, Fernando de Al.melda Prado, Francisco MunhouFilho, Humberto Reis Costa, Ja-mes Ferraz Alvim, Josó Carvalho8obrinho, José Maria Whltaker,Josó Monteiro Mendonça, JosóNabnntlno Ramos, Joáo Di Pio.tro, Loureiro Junior, Manuel Car.los Ferraz do Almeida, MarioAntunes Maciel Ramos, Mario Be.nl. Mario Monteiro, Mario Pacin-Pacheco Fernundes, Paulo Maza.Francisco Bastos, Naglo Jafet,lo, Mario Rolim Teles, monsenhorgão, Silvio de Campoa e Vítor Mal.zone. Listas para adesões em to.dos os Bancos e casas bancarias.

SR. LEO RIBEIRO DE MO-RAE3 — Por motivo da Indicaçãodo nome do ar. I.éo Ribeiro deMoraes para diretor _¦* Serviçodo Transito de Sáo Paulo, os seuaamigos, colegas o admiradores vãopreitar-lhe significativa homen».gem em dia e hora que st.-.'.--»oportunamente marcados. Par.»essa homenagem ficou constituídaa seguinte comissão, & qual po-dem ser comunicadas us adesBcaier». Jorgo Andrada Carvalho, tel.36-5C78; José Blota Junior, teL33-7189; Osvaldo Corrêa Gon-aUves, tel. 36-6118; Eduardo Kneesode Mello. teL 32-7910; Murilo An.tunes Alves, tel. 32-0054: Moícyrde Barras Mello, tel. 32-4993 e Ar-sento Costa, tel. 32-5996.

SR. ROBERTO SAMPAIO PS.NA — Por motivo de sua Investi-dura no cargo de auxiliar de ga-blnete do secretario da Educa-ção, o jornalista Roberto SampaioPena será homenageado por .ungrupo de amigos, colegas e adml.radores, consistindo essa homem»,gem de um almoço a rcallzar-aenestes próximos dias. As adesõespoderão ser dadas aos seguintes.membros da comissão organiza»dora: ara. Luclo Pavan. CunhaMota, Heitor Gonçalves. FlavloXavier de Toledo, Carlos LatnoJunior, Horaclo de Andrade, Fer»nando Gols, Jorgo H. Relua Fl.lho, Josó G. de Souza. J. Pereiro,

CONVESCOTESIPASE CLUBE — O Ipaíie Clu-

bo fará realizar boje, no Parque»Guarapirangn, cm Santo /.muro,gcnUlmente cedido pela Subpre»leitura daquela localidade, umconvescote dedicado aos seus as-soclados e convidados.

Informações com o sr. ClovlsCortes Claro, no 15.» anaar, aoEdifício Sede do Ipase, A tua Xa.vier do Toledo, 280. Onibua es.peclals partirão doa baixos doViaduto do Chá, áa 8 horas.

BAILEITÊNIS CLUBE PAULISTA -

O Tenls Clube Paulista realizará,dia 31 do corrente, as 22 horas.em sua sede social, o seu baila

mensal, animado poia orquestredo Totõ. Informações pelo tele.fone 21-2167 nu pcsstmlmenta nssecretaria do Clube.

BAILE BRANCO — Reallza-sedia 31 do corrente, nos salões cl'»"Colonial", o tradicional "BauoBranco", duranto o qual a A. 8.A., a conhecida associação da ru»calo Prado, fará a apresentaçãode suas novna associadas á sócio,dade paulistana.

LORD CLUBE — O Lttrd Clubefura realizar hoje, no salão dauv. Ipiranga n.o 1297, 6.o andar,daa 15 ás 19 horns, um vesperaldançante dedicado aos .'intt.i asso.ciados o famílias. Tocará 'J.França e sua Orquestra d'> Elito".Convites, reservas de mta o dcmais Informações poderão serobtidos na secretaria do cluun,largo do Arouche, 130, l.o andar,telefone 32.6111, Edifício do LordHotel.

FMEilfliSNA CAPITAL

D. BRASILINA NASI - Ante-ontem, casada com o ar. AntônioNasl. Deixa os filhos: Wiltna •Euvaldo, funcionários desta foltti,Sepultamento ontem, no Araçá.

D. MARIA FERNANDES - An-tcontitin, deixando os filhos: Ire-ne, Bclklss e Mlcla. casada como sr. Osvaldo Glnnottl. Deixa aln-da os netos: Osvaldo o Maria Tc-resa. Enterro anteontem, da Beni-.-flcencla rortuguo3a para o Arnçti.

SR. KONRAD HERTEL — On-tem, ao» 61 anoa, casado com d,Leopoldlna Hertel. Deixa uni fl-lho: Rodolfo, casado com d. GigaB. Hertel. Enterro hoje, ás 9 lu»-ros, tía rua Paulista, 5 (Penha),liara o cemitério Sã.» Paulo.

SR. MANOEL CRISTINO — On-tem, aos 80 anos, viuvo dc d. Oil-via Gonçalves Crlstlno. I>cl:;a osenteados: Arlindo, Rosalla e OUn-da. Enterro hoje, ás 13 horas, darua 21 do Abril, 401, paru o Brás.

SR. GUILHERME RABBONI —Ontem, aos 75 anos, cnBado comd. Catarina Pra ndo Rabbonl. Del.xa os filhos! Zefertno, casado comd. Maria Falbo Rabbonl; Hercules,casado com d. Guiomar Macai:sRabbonl; Carlota, caBada com osr. AUUo Florlto; Iole, casada,com o sr. Oronzo D'Alen8,'o: A?-r go, casado com d. Rlolsa SoaresRabbonl. Sepultamento hoje, aarua Benjamln de Oliveira, 332, pn-ra o Brás.

SR. MARIO MANOEL PINTO —Ontem, casado com d. BenealtaCarolina Pinto. Delxn ob filhos;Antônio Augusto Pinto e MarinZamparo Pinto. Enterro hoje, as9 horas, do Hospital Osvoido Cru.1,para o Araçá,

D. INES BICTCCHI — Ontem,aos 61 anos, ousada com o sr. Vln.cenzo Blclcchl. Deixa oa lllhos.Teresa, casada com o ar. OrlandoPaiva; 03valdo, casado com d. An-gellnn Alexandre; Renata, caiadacom o sr. Relnaldo Leone: Est her,Albertina e Iolanda. solteiras. En.terro hoje, ás 17 horus, da nt'iBueno de Andrade, 27.1, para ocemitério SSo Paulo.

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# PAGINA 8 J0RNA1 DE NOTICIAS DOMINGO, 25 DE MARÇO DE 1951

MERECIDA VITORIA CONQUISTOU OCORINTIANS CONTRA O PALMEIRAS

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S a 0, o resultado da peleja disputada ontem, à tarde, no Pacaembú — O esforço dos esmeraldinos valorizou ofeito dos corintianos — Ia 0, na primeira fase — Oberdan, Rosalen e Sarno deixaram o campo contundidos — Im-

perou a violência — Luizinho (2) e Baltazar, os marcadores — Péssima a arbitragem de Dante Rossi «n 926.098cruzeiros, a renda, que constitui novo recorde

Embarca amanhã o São Paulocom destino ao velho mundoDo Rio de Janeiro os tricolores seguirão direta mente para Gênova, onde iniciarão a «tóurnée»,quinta-feira — Após o jogo de hoje a constitui ção da comitiva — Ordem dos prelios na Europa

longo tempo, Ponce de Leon, Bertolucei, Teixeirinha « Lauro tio, te

A esquerda, Luizinho e Luiz Vila disputam a bola no centro do campo, sob as vistas de Palante, Salvador e Baltazar. A direita, Oberdan e Sarno saltaram para

aliviar o perigo e na ânsia com que se atiraram à jogada contundiram-sc. Luiz Vila e Luizinho, ficaram na expectativa

Foi Iniciada na tarde de on.tem, no Pacaembú, a sexta ro-dada do Torneio Rio-São Pau.lo. Palmeiras e Corintians, con-firmando o que se esperavaproporcionaram bom espetacu-lo. Numa demonstração ciarado interesse que a pugna des.pertava, tivemos recorde derenda e de publico no atualcertame entro paulistas e gua-nabarinos.

MAGNÍFICA VITORIA DOCORINTIANS

Mais uma vez o Palmeiras,apesar de reunir maiores cre.denciais caiu ante seu tradicio.nal rival. O Corintians, atuan-do com mais desembaraço con-quistou magnífica vitoria c cs-ta teve seu valor aumentadodevido ao esforço despendidopelos palmeirenscs cm buscatio resultado favorável. O alvi-negro iniciou a peleja como umverdadeiro leão e isso, pode.s»afirmar, desnorteou os palmei,renses, que por mais que ae cs-forçassem não conseguiram en-contrar seu melhor jogo. OÍmpeto dos corintianos nos pri-meiros instantes da peleja,abriu-lhes, portanto, o cami.nho para a conquista do triun.fo. O resultado da luta, quefoi de 3 a 0, favorável aos de-ícnsores do grêmio do ParqueSão Jorge, espelha, sem duvida,com fidelidade a melhor açãodo3 mesmos. Atuou o Corin-tians com mais acerto e suaslinhas estiveram mais ajusta-das do que as do adversário. Oesforço e a velocidade com qunse empregaram os corintianoslevou oa à conquista do triun-fo.

O Palmeiras deveria ter lan.çado mão de outra tática paranão permitir o sucesso dos ad-versarios. Seu maior erro foide oferecer luta ao antagonia-ta quando este encontrava-seentusiasmado pelo axito dosuas ações. Com mais calma, oPalmeiras poderia encontrarseu verdadeiro jogo e apresen-tar melhor exibição. Todavia,não íoi decepcionante a con.duta dos palmelrenses. Ao con.trarlo, pode-se dizer, que osesmeraldinos Impressionaram

bem. Após sofrer o segundotento, o alviverde reagiu e es-teve mais tempo no campo ad-versarlo. Seu ataque, porem,lutou em algumas ocasiões comenorme falta de chance e emoutras vezes não teve o neces-sarlo senso de penetração paraquebrar o sistema defensivo ad.

versarlo. A retaguarda alvine.gra tevo insano trabalho, masna maioria das vezes fora daarca perigosa. Cabeção pratl-cou algumas defesas dc vulto,não permitindo o sucesso dasavançadas maia perigosas dosesmeraldinos.

Não fosse a violência queImperou, o jogo poderia teragradado mais. O Juiz, porem,não teve pulso para reprimir oJogo brusco e disso resultou te-rem deixado o campo contun-didos nada menos de três joga-dores. Rosalem, foi o primeiroa abandonar o gramado depoisdo ter sido-' atingido desleal,mente por Liminha. Este, diga.se de passagem, usou e abusoudo Jogo viril. Depois foi a vezde Oberdan deix.-tr o campo. Oarquelro palmeirense chocou-se com Sarno. tísle permaneceuno gramado até aos vinte ml-nutos do segundo tempo, quan-do teve que sair em virtude dagravidade da lesão que sofreuno braço esquerdo.

Tecnicamente a peleja nãucorrespondeu. Todavia, a mo-vlmentação e comhatividadasalvaram o espetáculo, fazendocom que os espectadores vi.brassem de quando em vez de.vido a esta ou aquela Jogada doboa feitura técnica,

O PRIMEIRO TEMPOO primeiro tempo terminou

com o placarde acusando van-tagem do Corintians por 1tento a 0. O Palmeiras depoisde sofrer o primeiro gol partiudecisivamente para o ataque eassistiu-se então a um dueloempolgante entre a defesa alvl.negra e a ofensiva palmeiren-se, bem apoiada pela sua 11.nha media. Com o decorrer doprelio, notou.se quo Luis Vilanão so locomovia com facili-dade dando mostras de cansa-ço. Encontraram então os co-rlntlanos uma brecha para ln-vadlr a área palmeirense e dis.

so se aproveitaram quantasvezes puderam. O primeiro golTol conquistado por Baltazar,aos 0 minutos. Luislnho rece.beu de Tougulnha e serviu ocentro-avante em profundlda-de, o qual venceu Palante t)atirou cruzado, rasteiro, lnau-gurando o marcador.

O PERÍODO COMPLE-MENTAR

Na etapa complementar oCorintians teve momentos demaior lucidês e soube aprovei,tar com inteligência esse pe.rlodo para marcar mais dois

REAPARECE O COMERCIALCom seu quadro remodelado, o alvi-rubro joga

hoje em Presidente Prudente, contraa Prudentina

O Comercial, que realizaatualmente ingentes esforçosno sentido de montar um es-quadrão para o CampeonatoPaullsta de Futebol de 1951.exibe-se esta tarde em Presi-dente Prudente, contra a Pru.dentina, quando então fará aapresentação de vários cra-ques rcccm-contratados. Ocompromisso dos alvi-rubrosnão parece facll, porquanto osprudentlnos, atuando cm bcus

domínios c possuindo um con-junto dos mais respeitáveis,estão credenciados para levara melhor.

O QUADRO COMERCIALINOApôs o exercido coletivo

realizado quinta-feira, o técnl-co Brito escalou o quadro, queserá o seguinte: Cavanij Au-gusto e Isidoro; Belfare. Plane Clovis; Godói, Constantino.Severo, Wilson e Lula.

tentos. Depois disso Inverte*ram-se os papéis. O Palmeiraslevado pelo desespero reagiu •até os minutos finais da con-tenda não deu jmals tréguas aretaguarda corintiana, procu-rando com sacrifício diminuira diferença, sem o conseguir.

Luizinho, aos 21' minutos, ca-beccou com sucesso um centrodo Cláudio, vencendo Louren-ço. O mesmo Luizinho, aos 30minutos, aproveitou um passedo Cláudio c atirou de peque-na distancia. A bola depois debater cm Gengo ficou nova-mente cm poder do mcio-dlrel.ta corintlano que emendou emarcou.

QUADROSCORINTIANS: — Cabeção |

Homero c Rosalem (Afredo);Idarlo, Tougulnha e Julião;Cláudio, Luizinho, Baltazar,Nardo e Colombo.

PALMEIRAS: — Oberdan(Lourenço); Salvador e Palan.te; Flume, Vila c Sarno (Gen-go); Lima, Aquiles, Liminha,Canhotinho (Rodrigiics) e Ro-drigues (Brandãozlnho).

A arbitragem de Dante Ros-si foi péssima. Errou bastantena marcação de faltas e Impo.dlmentos, não tendo energiasuficiente para reprimir o Jogoviril. A renda foi de 926.098cruzeiros.

O SAo Pauis tletua oi nltimoi•.r-parativoi para ¦ longa temporada«tua realizará na Europa. Coma aa•abe. a estreia do tricolor ocorreráquinta-feira, em Gênova, contra oveterano conjunto que ostenta mnomt do velho porto do Mediter-ranço. Oepoia, aguardará a chega*

EM AÇÃO O XVDE NOVEMBROO XV de Novembro, do" Pi-

racleaba voltará a se exibiresta tarde. O alvi-negro jogarana cidade de S. João da BoaVista contra a equipe da Es-portlva Sanjoanense. O com-promlsso dos piracicabanos édifícil, uma vez que seu ad-versarlo está bem preparado.Espera o XV reeditar sua ultl-ma atuação conquistando maisum resultado favorável. Oquadro para a peleja desta tar-do será o seguinte: — Fcrnan.des; De Sordi e Pepino; Me-na, Armando e Adolflnho; Mo-reno, Mandu, De Maria. Gatãoe Nelsinho.

CA5PA.5EBORRHEIA

JUVENTUDEALEXANDREUSE E NÃO MUDE I

¦ «¦«¦ *

da do Dantu, pari. junto com oi¦uburbanoi carioca i. Iniciar a ar*dua caminhada por diversoa paliei«uropeus, começando dia 4, cm Bru-«ia». • seguindo por Liege, Sarre-brek, Amsttrdam, Nuremberg, Mu-nlch, Viena, Paria, Londres, Roma,Copenhague, Madrid. Barcelona, Sa-vllha, Valladolid, Bilbao, onde o trl-color encerrará o ciclo, deixando %cargo do Bangu oi jogoi re-tantes»qua abrangem as seguintes cidade:|Norkoping, Cotemberg, Malmoe,Stocolmi, Helsinkl a provavelmente.Lisboa • Porto.

HOJE A FORMAÇÃO DADELEGAÇÃO

Hoje à tarde, após o jogo contraO America, nerá formada a delega-Cito do vice-campeUo paulista. , IUjogadores que estarão em observa-ção, dependendo tua tnclus&o do d«-«empenho que apresentarem no pre-lio desta tarde. Maura, aiastado ha

gundo apurou a nossa reportagem oielementos que ainda dependem deVencer o ultimo teste.

O EMBARQUEO embarque da drlegacfio será ete.

tuado amanhl. Os tricolores rumariapara o Rio de Janeiro, de onde prós-seguirão viagem, diretamente paraGênova.

ORDEM DOS JOGOSA ordem dos jogos na Europa 4

t seguinte:Dia 29-3 em Gênova — Oenova vs.

S5o Paulo; Dia 4 em Bruxelas —Bruxelaa vs. Combinado; Dia 3 emLiege — Liege vi. ComOinado; Dia7 em Sarrael.hck — Sarraebrck v>.Combinado; Dl» 11 em Amsterdam— Amsterdam vs. Combinado; Dia 14em Nuremberg — Nuremberg vs.Combinado; Dia 13 er» Munlcn —Munich vs. Combinado; Dia 18 em

Viena — Áustria vp. Bringu; Dia 1?em Paris — ltaciiig Club v.. SâoPaulo; Dia 23 em Londres — Arse»nal va. Combinado; Dta 23 em Roma— Latia vi. Combinado; Dia 27 ctaCopenhague — Coj>cnhaKue K. B.vs. Silo Paulo; Dia '/) em Çopenha*gue — Copenhague vs. Sflo Paulo,Maio

Dia 2 em Madrid — Atletrro y_.Combinado; Dia 4 tra Hnrcrlona —Barcelona vi. Combinado; Dia 6 emSevilha — Sevilha vi. Combinado!Dia 11 em Valladolid — Valladolid vt.Combinado; Dia 13 em Bilbao —*Atlético Vi. Combinado; Dia 16 naSuécia — Norckoping vs.' Ilaniíu,Dia 20 em Gottemberg — Cottembergvi. lUngu; Dia 2-í em Malmo*. —Malmoe vs. Bangu; Dia 29 em Sto*colmo — A. J. K, vs. Bangu, Díi3fl em Helcinck — Ilcleinclt vs.Banguo; e dia 5 de junho c:n lítl-link — Halbie vs. Ii.tirju.

X

DONOSDerrotada a Portuguesa âe DesPor 7 a 3 o Bangú triunfou ontem, no Maracanã — Aldo deixou o gra-mado contundido — Boa arbitragem de Mario Viana — Renda de

Cr$ 64.930,00Enfrentando o Bangu, ontem

k tarde, no Maracanã, a Por.tuguesa de Desportos conheceumais uma derrota no TorneioRio-São Paulo, Desta vez, poruma contagem extravagante,

que bem atesta os defeitos queexistem em sua retaguarda. 1a 3 foi o resultado ílnal dacontenda, tentos de MoaclrBueno (2), Djlma, Guilherme(contra), Joel, Teixeirinha e

Interessante confrontoentre Guarani e SantosO alvi-negro praiano, credenciado com o título de campeão do «Qua-drangular Mineiro», exibe-se esta tarde em Campinas, contra o

«bugre» — Constituição dos quadrosSantos e Guarani, visando

aproveitar a folga determina-da pela paralisação das atlvl-dades oficiais, combinaram arealização de dois amistosos, oprimeiro dos quais será efe-tuado hoje, em Campinas, dc-vendo o segundo ser travadoem Vila Belmlro, no dia 8 do

PmlMm a mlmíms iogam esta manhãNa rua Javari o prelio que dará prosseguimento ao Campeonato Brasileiro de Futebol da Juventude Amadorista —

Escalada a equipe da F. P. F.Em prosseguimento do Cam.

peonato Brasileiro de Futebolda Juventude Amadorista Jo-garüo na manhã de hoje, narua Javarí, paulistas vs. ml-nclros. O encontro despertaInteresse, pois, terá caráter derevanche para a equipe da Fe-deração Paullsta dc Futebol, oIsso porque na disputa do tor-neio «Paulo Goulart" os ban-delrantes foram derrotados cmBelo Horizonte, por 0 a 3, apóspartida das mais lnteressan-

tes.CREDENCIADOS OS PAU-

LISTAS

A primeira exibição dos pau-listas em Florianópolis, contraos catarinenses deixou a dese-

Jar. Conheceram os bander-rantes resultado Inesperado,num- prelio em que eram con-Bldcrados favoritos. Todavia,no segundo encontro, os ban-delrantes se exibiram de açor-do com suas reais posslblllda-des e venceram de forma con-

vlnccnte. Credenciados poresso resultado, os locais en-frentarfto hoje os mineiros.Desta vez, sua missão serô,mais difícil. Os montanhesestambem estfio recomendadospor duas vitorias obtidas con-tra a seleção do Paraná e ali-

Anuiu, a terceira roâadado "Torneio Mlians

MàAs feitísf icasPor 2 a 1, Armando Vieira derrotou AlcidesProcópio — Últimos resultados do «Campeo-

nato dos Convidados», do Paulistano

mentam o firme propósito deconquistar resultado favora-vel. Embora os paulistas te-nham a seu favor os fatorescampo • torcida, terão queapelar para todos os seus re-cursos, pois, noutra hipótese,os mineiros poderão surpre-ender, pois, estão bem prepa-rados e em' condições de apre-sentar otlma exibição.

A EQUIPE PAULISTA

Ao que se sabe, a equipepaullsta para esse compromis-so nâo será alterada. Jogarãoos bandeirantes com a mesmaconstituição que se exibiramem Florianópolis, ou seja: Car-los; Mario e Rubens; Enl, Ja-dlr o Dlogo; Jullnho, Rafael,Guerra, Gambá e Bernardi.

1,

Quatro jogos programados para as quadras doPaulistano e do Palmeiras

A Federaçfio Paullsta de Bo.Ia ao Cesto fará prosseguiramanhã a disputa do TorneioCorintians, com a realizaçãoda terceira rodada. Quatrojogos estão programados, sen-do doía para a quadra do Pai-melras e dois para o campo doPaulistano. Os prelios marca-dos para à noite de amanhasão os seguintes: no ParqueAntártica: Pinheiros «A» va.Paulistano «A" e Pinheiros«B» vs. Corintians *B"; náquadra do Paulistano: Corin-tians «A» vs. Floresta «B» eIpiranga «A" vs. Floresta «A»

AUTORIDADES

A Federação Paullsta de Bo.Ia ao Cesto designou bb se-guintes autoridades para os Jo-gos da terceira rodada do Tor-nelo Corintians: Corintians«A» vs. Floresta «B»; OrlandoTabuso e Júlio Lefundcs; Ipl-ranga «A» vs. Floresta «A»Heitor De) Buono e OrlandoRibeliv; Plnheiruu «A" vs.Paulistano «A": Antônio An-drude e José Vasconcelos; PI-nheiros «B» vs. Corintians«B» Laerclo Costa c José Ma-galhães.

Encerrou-so ontem à tarde,com absoluto exito, o "Cam-

peonato dos Convidados", lnstl-tuido pelo Paulistano. Numero,so publico acorreu & quadraprincipal do clube do JardimAmerica, para presenciar os jo_gos finais. Fina e insistente ga.roa amoleccu um pouco o pi-so. o qut: entretanto não impe-diu que as partidas ofereces-sem otlmo aspecto técnico. Nojogo dc simples, defrontaram,se Alcides Procopío o Arman.do Vieira. Havia grando curlo-sldade cm torno do seu resul-tado, uma vez que o veteranoProcopío, novamento cm gran-do forma, ameaçava o favorltis-mo do campeão brasileiro Ar.mando Vieira. No primeiro"set", evidenciando superior!,dade, Alcides Procopío marcouG a 4, confirmando plenamcn-to os prognósticos. Nos segun-do o terceiro, entretanto, sen-tlndo dificuldades nn quadraumldcclda, permitiu qu eo ad-versarlo reagisse, marcando

6!2 e 6|3. Triunfou, portanto,Armando Vieira, mcrecldamcn.te.

Na partida dc duplas, Arman-do Vlelra-Renato Cantlzanlvenceram Francisco Frlsonl-Eugênio Saler por 2 a 1 (G|3,2|8 e 6|2).

Em Goiás a seleção cariocaContra a representação goiana o prelio destatarde

A ideção carioca dt amadores seexibirá na tarde de boje na capitalda Goiás, enlrentando a seleção gola-na, em disputa do Campeonato Bra-aileiro de Futebol da Juventude Ama-dorista Ot guanabarinos, creden*ciados pela vitoria que obtiveramcontra ot fluminenses, embora te-

nham contra tl ot latorei campo otorcida, alo oa favoritos t ludo ln-dica que conquiatarào expressivo rc-aultado. Todavia, sfio poderio (aci-litar nma vci que ot goianos, cmseus domínios, tudo (ario para obteruma vitoria, a que oa credenciarápara eliminar oi euanabarinoi.

abril. Nessas condições, ostorcedores campineiros terfiohoje a oportunidade de pre-senclar um bom espetáculo. Osalvi-negros praianos estfio cre-denclados com o titulo de cam-peões do Quadrangular Minei,ro, conquistado recentementeatravés de uma campanna dasmais significativas. Maa, mes-mo assim, nfio podem ser con-Bldcrados favoritos, porquantoo fbugre» atuará em seu cam-po, com todos os titulares, dls-posto a confirmar os magnlfl-cos resultados das ultimas ro-dadas do certame paullsta.

QUADROSNo prelio desta tarde, oi

quadros Jogarão corr. a seguln-te constituição:

SANTOS — Leonldlo; Hei-vio c Expedito; Nenê, Pascoal• Ivan; 109, Antoninho, Nica-cio, Odalr « Plnhegas.

GUARANI — Arllndo; Her.bert e Edmundo; Geraldo, San-to Antônio e Alcides; Bota,Renato, China, Piolim e Per-ruche.

SANTOS VS. AMERICADepois de amanhfi, à noite,

em Vila Belmlro. o Santos en-frentará o America, do Rio deJaneiro.

Vermelho, para os vencedorese Slmão (2) e Júlio, para osvencidos. Não houve, a rigor,grande superioridade dos su.burbanos cariocas, mas a ver.dado é que os lusos, apresen-tando imperfeições no sistemadefensivo, não puderam conteras avançadas contrarias. Nofinal do primeiro tempo, queterminou com o m.arcador aeu-sando S a 2, houve ligeira rea.ção dos visitantes, que novo»gol3, de Teixeirinha e Verme-lho. reduziram às verdadeirasproporções.

QUADROSBANGU: — Jorge; Rafanc.

11 e Mendonça; Djalma, Mirime Piuguela; Menezes, Zizinho,Joel (Decio), Moacir Bueno(Vermelho) e Teixeirinha.

PORTUGUESA DE DESPORTOS: — Aldo (Nelson);Guilherme (Izam) e Herminio;Santos, Brandãozlnho c Man«duco; Jullo, Rubens, Nlninho,Pinga e Slmão.

Aldo sofreu forte contusão,no final do prelio, deixando ocampo em maça. Nada houvode grave, segundo apurou anossa reportagem. A arbitra-gem esteve a cargo de MarioViana, que teve bom trabalho,A renda foi de Cr$ 64.030,00.

Okamoto em Belo Horizonte

Apda ter superado, anteontem,no Rio de Janeiro, o recorde sul-americr.no doa 400 metros livres,com 4'41"5, o nadador bar.delran-te Tetsuo Okamoto devera ae exl.blr hojo em Belo Horizonte. A

apresentação de Okamoto na Ca-Ditai mineira desperta grande ln-teresso, pois, è fora de duvidaque o Jovem militante do IaraClube, Ue Marilia, deveri con-Qulstar ótimas marcas.

PELA VÁRZEA

Marcadas pela C.B.B. as dataspara os certames brasileirosEm julho os campeonatos nacionais de juvenis e feminino

idades para inscrição no certame brasileiroLimite de

Importante» assunto» foram re«ol-vidos na ultima reunião da Coníede-ração Brasileira dt Basquetebol. Foiaprovado o calendário para a tempo-rada do corrente ano t afixada aidatai dos certames nacionais. O Com-peonato Brasileiro rara bomem serárealizado em aetembro em Floriano-poiis, capital dc Santa Catarina, ten-

amengoyilibrado confronto

O rubro-negro defenderá esta tarde, no Maracanã, sua posição de vice-lider do Torneio Rio-SãoPaulo — Em busca de reabilitação os vascainos — Escalados os quadros — Gama Malcher, na

arbitragemdenciais para a luta desta tar*de, Com enorme confiança osvascainos ejicararr. o compromisso de hoje, esperando obtciampla reabilitação o desenvol-vendo atuação cem por cento

Esta tarde, no Maracanã, se-rá realizada a peleja entre asequipes do Flamengo e doVasco da Gama, em disputa da

sexta rodada do Torneio RioB. Paulo. Os tradicionais rt-vais do futebol guanabarinoestão em Igualdade d econdl

ç6cs e poderão proporcionaimagnífico espetáculo ao3 seusafeiçoados. O Flamengo è ovice-lldcr do certame e suaresponsabilidade é enorme nocotejo desta tarde. Os flamen-

gulstas, não perdera.-n ainda,as esperanças de conquistar o

titulo de campeão do certamddeste ano. Para tanto comdisposição aguardam a contenda desta tarde esperando re-editar a atuação que tiveramdomingo ultimo contra o S.Paulo quando venceram poí4 a 2.

O Vasco da Gama não vematuando de acordo com suaspossibilidades no torneio. Napeleja contra a Portuguesaprecisou se desdobrar paranão ser vencido. Todavia, oempate que conquistaram ser-viu para aumentar suas cre.

convincente.

.OS QUADR03As equipes para a luta de

hoje estão escaladas. O VascuJogará com o mesmo quadre

¦que empatou com a Portugue-sa de Desportos. Todos seusdefensores estão em boa8 con-dlçõca físicas, capacitados dei*

xar boa Impressão. O Fla-mengo jogará com sua melhoiequipe.

Os quadros serão os seguia-tes:

VASCO DA GAMA — Bar-bosa; Augusto e Ciarei; Eli,Danilo e Jorge; Tesourinha,Ademir, Amorin, Ipojucã eDejalr.

FLAMENGO — Cláudio; Ju.venal e Pavão; Valter, Brla eBigode; Nestor, Hermes, Adão-zinho. índio e Esquerdinha.

Alberto da Gama Malcherserá o juiz.

do que angunt jogos le realizarão einBlumenau e Joinvile. Para esse cer-tame aa etericões serio abertaa tpartir da próxima semana. Com re-lacilo ao campeonato de lance livrea C.H.I). designou a mes madata dosanos anteriores, ou seja, 12 de outu-bro, dia da bola ao cesto.

Simultaneamente serão disputadosos certames lemenino c juvenil no misde junho. O local desse certames n&oíoram designados, pois a Confedera-çlo Brasileira de Basquetebol te di-rlgirâ a todas at entidades cônsul-ttndo-as sobre o asunto.

Encerrando a reunido, foi abordadoo assunto relativo á regulamenta-C&o doa certame». Deliberou a CB.D. não (ater prevalecer o sistemamorfO'fisioloyco, o que quer dizerque poderfio concorrer aos campeo-natos juvenil, cestobolistas de IS à17 anos, completados ern ano da dis-puta. Os jogos do campeonato letni-nino terão a duração de 32 minu-tos, com intervalo de 19, entre ossegundos c terceiros quartos, oa quaisterão 1 duração de 8 minutos cada.

O tempo de descanso entre o primei-ro, segundo c terceiro quartos seráda 2 minutos. Em caso de empatehaverá prorrogação de 4 minutos.

EXIBE-SE HOJE OJABAQUARA

O Jabaquara disputará maisum Jogo amistoso no interiordo Estado. Com sua novaequipe o rubro-amarelo en.frentará hoje o E. C. Taubatê,da cidade que lhe empresta onome. A exibição dos Jabá-quarenses vem despertando ln-teresse e Isso ae justifica, umavez que possue mnaquela lo-calldade, Inúmeros admirado,res.

O quadro do Jabaquara paraa peleja desta tarde será o se-gulnte: — Gilmar; Domingose Arnaldo; Vcrano. Clclá aFelJ; Ze Carlos, Bode, San-ches, Velgulnha e Clovls.

Vencido o Vasco pelo Ases do IpirangaGalo resultado — Italo-Lusitano (3) vs. União (1) — Goleado emFranco da Rocha o XI Paulistas — Continua invicto o Melhoramen-tos — Baruel (5) vs. Vitória (0) — Campo Belo (2) vs. Água Fun-da (2) — América (5) vs. Água Magna (0) — Nitro Química eUnião empataram —- Cruzada Paulista (2) vs. Canto do Ipiranga (2)

América (2) vs. Cruzeiro (2) — Várias

Prova "Ferraz da Silveira"

Em prosuegulmento às suas ati-vldades, a Federação Paulista deTiro ao Alvo fará realizar hoje,com llnclo ãs 0 horas, no BarroBrannò, a pçofà' Sflaronel Ferrazda Silveira", dedicada aos atira-dures do Interior. São as seguln-

tes os características da competi-Cão: calibre 32-38, 30 tiros a 25metros. A competição despertaenorme Interesse e tudo Indicaque reeditará o exito dos certa-mes anteriores.

Jogando em campo adversário,contra o Vasco do Cambuci, oAses do Ipiranga conquistou fa-cll vitoria por dal, tentos aeAldo (2), Nisio (2), Carioca eJoanin para oa vencedores, quojogaram com a seguinte constl-tulção: Raul, Vado e Garoto; To-nlco, Caco e Bira; Carioca, Nlsio,Nelsinho, Joanin e Aldo. A pre-liminar foi vencida pelo Ases por3 a 0, t.-ntos de IZnho, Carioca• Antcro. Os aspirantes Jogaramcom a seguinte constituição:Eaul, Valdemar e Bira; Wolney,Chica e Antcro; Nenê. Nisio, Zi-nho, Chinin e Carioca.

ÍTALO LUSITANO VS. UNIÃOFor 3 a 1, tentos de Irone, Far-

rone e Aírton, para os vencedo-res, o ítalo Lusitano venceu >União Radium. Com essa vitoria,o ítalo totalizou IJ partidas ln.Tlctas. Oa vencedores: Madalena,Tlnfto a Canhoto; Nlco, Hello oPllin; Neco, Irone, Aírton, Argen.tino e Farolo.XI PAULISTA VS.

EXPEDICIONÁRIOSJogando domingo cm Franco

da Rocha, contra o Eipedlclon*..rios, o XI Paulista de Pinheiros¦orreu sua maior derrota. For ila 0 venceu o quadro local. Asequipes foram as seguintes: Ex-pedlelonarios — Edmundo, Nense Clovls; Cunhado, Nineto o Ca-marfo; Aristeu, Pedrlnho, Mis-son, Cilas e Marinho. XI Taulls-ta — Olavo, Osvaldo e Antoni-nno; Irineu, Allplo e Milton-,Ezlo, Carioca, Nogueira, Lal& oNeco. Aristeu (4), Cunhado (2),Nenê, Camargo, Pedrlnho e Misson marcaram para o Expedlcio-narios.MELHORAMENTOS VS.

PROGRESSOTotalizando «ua 8.a partida ln-

vlcta, o Melhoramentos onfrento.ie venceu o Progresso, do Belém,por 7 a 1, tentos dc Alemão (4),Barbosa, De Maria e Luiz, parios vencedores. O quadro ("o Mo-lhoramentos foi o seguinte: PIclnln, Vare e Mtuca-, De Maria,Mlngo e Llpe; Barbosa, Aristlden,Alemão, Luiz e Batista. Prellml-nar; tal prô-Melhoramentos.

BARUEL VS. VITORIAConvincente vitoria conquistou

e Baruel contra o Vitoria por aa 0. tentos de Bala (2), Gambá,Renato e Nelslnho, O Baruel Jo*

gou com a seguinte constituição:Nazarlo, Maneco e Navio; Lanao.ca, Walaco e Milão; Nelsinho, Al-cindo, Bala, Gambá e Renato,Preliminar: 4 a 2 pró-Baruel.CAMPO BELO VS. ÁGUA FUND/»

Grêmio Juventude Campo Bem• Água Funda nào foram alem aoempate por 2 tentos. Jalraintio dLau marcaram para o Campo Be-lo, que Jogou com a seguintecon-ititulç&o-, Acaclo, Roberto oAri; Gino II, Pedrlnho e Gara-nnoto-, Vavà, Lau, Vevé, Aim aJalminho. Preliminar: 8 a 1 pro-Campo Belo.

AMERICA VS. ÁGUA MAGMAVitoria ao America contra o

Água Magna por S a 0. Edgard(1), cuonca, Antônio e Deciomarcaram para os americanos,que jogaram com a seguinte xor-maç&o: José, Blnho e Milton-, Dl-ai, Mendonça e Patuca; Cucncu,Antônio, Decio, Valdemar e Ed-garet.

NITRO-QUIMICA VS. UNIÃOContra o União de Mogl da]

Cruzes, o Nltro-Quimlca de SàoMiguel não Iol alem do empatopor 4 tentos. O quadro Uo Nllruiol o seguinte: Marlngoue, Pln-go e Zé Maria; Humberto, Cahlde e Pedrão; Roque, Pio, Bcrti-nl, Dalé e Gero, Preliminar: lai.CHUZADA PAULISTA VB.

CANTO DO IP1RANO..For 2 tentos, Cruzada Paulista

e Conto do Ipiranga empataramOs cruzmaitinos: Ademar, Oaoara Jullo; Fogosa, Decio o Luiz,Henlo, lZ/.lnho, Totú, Gamoa «Fernandes. Preliminar: 4 a 1 pro-Cruznaa.

AMERICA VS. CRUZEIRORumando domingo para B. Cae-

tano do Sul, o America conqulstou (difícil vitoria contra o Cru-zelro por 3 a 2, tentos de Fatcs-co (2) e Nlnão para oa vencedo-res. Os americanos: Guldo, Paa-coal e Gordo; Dinho, Zlnno c Oe-rt; Tororô, Nlnão, Perscu, Pates-co e Rachado. Preliminar: 4 a lprô-Cruzelro.

B. PAULO VS. ELITBJogando cm Itaquera, contra o

Elite Itaqticrcnse, o São Paulo,do Vila Granada, conquistou ex.prcsaiva vitoria por 2 a 1. tentosde Leio e Orlando para os ven-cedòres. Os aào-paullnos: Turl,Pedro e Osvaldo; Leio, Chiqulnhoe Osvaldlnno: Roberto, Munhoz,

Ribeiro, Orlando o Romeu. X'i>-liminar: 4 a 2 para os locaia.

PELO ELASTIOlFcou assim constituída a ne-

Ta aii-ctona do Eiastlc; premaen-te, Alfredo Jacob; l.o vice-pn-si-acnie, José Gonçalves; 2.0 vice.presidente, Hélio Sonioru; «ecre-tarlo geral, Milton Perlerai; l.osecretario, Cecilio Antônio Ml-gucl; 2.0 secretario, Ucti-.-aito deFreitas; l.o tesoureiro, Carlos Po-relru, 2.0 tesoureiro, Valter fiel*mut Schert; diretor do esportes,Enéas Branbila; e presidente doconselho, Fause Rachla.

IP1RANGU1NHA VS. SETCRDIAInjusta derrota sofreu o Ipiraa.

eulnha em Severinla centra acquiiivi campeã naquela localidedapor 4 a 1. Todavia, esso resultadonao espelha fielmente o traiiscor*rer da luta, uma vez que o» vi.sltantcs, tecnicamente íoram su-penurc.i a somente delxaiauí doconquistar resultudo Mvu.avel emvirtude aa parcial atuação ao ar-bltro, cuja conduta teve Inílucn-eib aeciBiva no resultado ao ju-go. Auxiliado pela dccep:!onaUvflatuação ao Juiz e usando e atm-sando do Jogo viril, ou locais«.neu&rain a vitoria, graças n duUtentos feltoa tm clamorosos im-pcdlmeiitos, depois do ter coa-qulstado o gol n.-imero um, quoíoi produto ae um penal nivv:..s-tente. Oa visitantes causaram noaImpressão, fazendo Jus a caloro*ooa aplausos da assistência. Oqundro do Iplranguinni J.i^oucom a seguinte constituição: Mo*ren., (Atuaaeui, Gino e l'ox; To-ninho, Nino c Antônio; Armando,Herminio (riigode), Santinho, ZéTurco u Roberto.

fELO QUATA'Foi eleita recentemente a nora

diretoria do Quntà Futebol Cluboparn o blenlo 51-52. A atual II-retoria daquele clube está assimconstituída: presidente do honra,Antônio oilVk, presidem., do con-selho deliberativo, Francisco Viei-ra Nogueira; presidente, ManuelOliveira Carvalho; vlce-presldeO-t*,, Azarias Gagliardl; l.o secre-tario. Pau'-. Oliveira; 2.0 secreta-rio. Jo...*- Bídrlgiica Nascimento;l.o tesov iro. Autonlo José doAlencar: o tesoureiro, DomingosAntônio Rafael; e diretor de ea-portes, Slfrido Averoldl.

DOMINGO, 155 DE MARÇO DE 1951 JORNAU DE NOTICIAS—sua —

PAGINA 9

Torpedo deverá manter-se invictono hipodromo de Cidade Jardim

__» IL. _¦ I *|1»|I I Hi 9

PASSANDO EM REVISTA OS CONCORRENTES7.0 PAREÔ — A's 17,20 horas —1.400 metrosl.o PAREÔ — A's 13,45 horas —- 800 metros

1 — Germinal (J. Alves — a — 55) — Volta mala nguerrl-Aa porflIando-Ba como dos mala sérios competidores.

.- ...*fc*-iFalr Beagle (V. Pinheiro F.o 55) — Está bam melhordo que por ocasião da estréia. Há fé, novamente. Azar.

I _ 3 _ Navegante (J. Carvalho, 55) — Estreanto vistoso e Jei.toso. Levam-no na certa, podando corresponder.

4 — Esblrro (G. Gramo Jr., 55) — Correu multo pouco naestréia. Pelo visto, deve aguardar melhor oportunidade.

4 _ 5 _ Guaalmbé (O. Rosa. 55) — fi um Irmão próprio doFaaimbé. Há té em sua atuação. Diferença do duo.

6 — Estile (R. Olguln, 55) — Levado de «barbada», na cs-tréia, fracassou, mas chegou perto. Cuidado, agora.

Aprontos

V. Pinheiro F.o — 400 metros ! cmFAIR GEAGLE25"2|5.NAVEGANTE — J. Carvalho — 400 metros om 25».GAAIMBE' — J. P. Souza — 600 rr.etros ejn 37».

2.o PAREÔ — As 14,15 horas—1.400 metros1 — Amaurá (J. Carvalho. 56) — Sofreu contratempos era

sua ultima exibição. Acreditamos qua vença, agora.— Colon lO. Reichel, 56) — Ganhou bem. Reforço apre-

clavel para a poule do cima.2 — 2 — Junior (A. Rosa. 56) — Deu-se bem com o Olavo Rosa.

E' um dos grandes candidatos à vitoria.3 — Joy (R. Olguln, 51) — Embora renda mais na grama,

podo ser excluída por varias rivais.5 _ 4 _ cirila (A. Cataldi, 51) — Multo regular esta paranaense.

Vale algumas poules do placê.5 — Lady Rose (R, Zamudio, 54) — Tem bons exercidos «

vai muito bem montada. Otiir.a indicação como azar.4 _ B — Fidalga (M. Signoretti, 54) - E' da grama o multo ve-

loz Não pode ficar inteiramente olvidado.7 — Juvenil (J. Alves —a— 56) — Ganhou aguerrlmento

com sua ultima corrida. Na grama, entretanto, podesentir,

*J — Inspetor (O. Fernandes — a — 58) — Tem corrido me*nos do qua realmente sabe. Deve render mais. Olho,

Aprontos:

JUNIOR — W. O. Silva — 600 metros em 38"2|5.CIRILA — A. Cataldi — 700 metros em 45"2|5.LADY ROSE — (Lad.) — 700 metros em 49" — Suave.

3.0 PAREÔ — A's 14,45 horas —1.609 metros—- Berzellna — (R. 5*amudlo, 54) — Na grama e com o

Zamudio, devo correr multo. Excelente Indicação.» — Brenta (N. Pereira, 50 — Reforço de pouca valia para

a poulo da companheira.—- Mauritânia (L. Osório, 58) — Vem do vitoria firme, mas

discutida. Tem, entretanto, recursos para vencer.3 — 3 -- Boa Estrela (O. Rosa, 54) — Pola corrida que fez ao

lado de La Flechê. não podo ser esquecida. Azar,4 — Klcsel — J. Taliorda — a — 50) — Muito esperada,

fracassou rotundamente. Não acreditamos, arjora.i — 5 — Saflra Celyão (J. Carvalho, 64) — E' ligeira, maa anda

«virada». Serve apenas aos mais arrojados.0 — Naya (R Olguin, 50) — Tem aparecido constantemente

no marcador. Como azar do placê, é viável.

Aprontos:

MAURITÂNIA — L. Osório — 800 rr.etros om 54"3j5— Suave.SAFLRA CEYLAO — J. Carvalho — 800 metros em 51",NAYA — R. Olguin — SOO metros cm 51".

4.0 PAPvEO — As 15,20 horas — 1.400 metros— Ciimclot (O. Rosa, ,r;C) — Na grama não acreditamos que

figure, pois ó «-baleado».» — Margrave (R. Olguin, 54) — Excelente reforço para a

poulo do companheiro.— Mac Maiioh (L. Gonzalez, 51) — Mais aguerrido, nao

deve perder.3 — 3 — Javáli (O. Reichel, 58) — Na grama, onde corro do ver--

dade, é um dos candidatos à dupla.4 — 'Fáthiá (J. P. Souza, C2) — Ao reaparecer, domingo,

não correu mal. Achamos, no entanto, dlficll ganhar.•1 — 5 — Espargo (R. Zamudio, 50) — Tem atuado com aprecia-vel regularidade. Competidor do primeira Unha.

6 — Itaquary (V. Pinheiro F.o. 54) — Embora tenha vitoriasobre Mac Mahon. não o reputamos competidor sério.Azar.

1 — Catão — (O Relchel 56) — Na grama i de corrida.Excelente indicação pois seu estado A de apuro.

JL _ 2 — Canclonero — (J. Alves — a — 62) — Fracassou sa-bado atrasado, embora tenha salvo o placo. Não dfacll figurar.

— Anr.pero — (V. Martin 62) — Na grama rende mais.Sua forma é boa. Sendo bem dirigido, pode assustar,gido, pode assustar.

i — Liverpool — (R. Olguln 50) — Forçou a tui-ma. E*veloz e da grama, mas a não ser como grande azar,não Interessa.

— 5 — Caluba — (J. Carvalho 54) — Correu multo ao reapa-recer. Deve render mais agora. Otlmo placê.

— Dra«a — (R. Zamudio 50) — Levada na certa, fracas-sou. Novamente com o Znmudlo. espera-se quo cor-respondo.

— Aragunya — (O. Rosa 68) — Atropela no final, massempre sem tempo para colocar-se. Azar, apenas.

— 8 — Crioula — (J. Taborda — a — 52) — Tem excelentesexercícios. Embora tenha subido, podo colocar-se.

— Xalimar — (O. Fernandes — a — 48) — Esta emgrande forma. Leve, como vai, e ligeira, como é. pa-re-nos adversaria temível.

10 — Dona Inês — (A. Rosa 54) — Sua ultima corrida naovaleu. Tem tudo a favor. Bom azar.

— 11 — Cabo Negro —.Cataldi 54) — EBteve em São Vicente,ondo atuou a contento. Não nos parece, adversário,aqui,

» — Glbellno — (J. P. Souza 54) — Tom corrido pouco. Ro-forço de somenos para a pule do companheiro.

Aprontos:AMP.**RO — V. Martin — 600 metroa em 38".LIVERPOOL - (Lad.) — 600 metros em 38".CALUBA — J. Carvalho — 600 n.etros em 40" — suave.DRAGA — R. Zamudio — 600 metros em 38".CRIOULA — J. Taborda — 600 metros em 38".CABO NEGRO - A. Cataldi — 700 metros em 46"2|5.

8.o PAREÔ — As 18 horas — 1.300 metros1 — Flag Day — (W. O. SUva — a — 54) — Correu multo

no pareô levantado por Polonalsc. Uma dos prováveis.Bom placa." — Miss Kid — (A. Rosa 54) — Não está no pareô.

— 2 — Leme — (R. Zamudio 56) — Na grama corre melhor.Tem sido regular, podendo agora fazer sua a vitoria.

— Byron — (J. Alves — a — 56) — Não nos convenceu suaultima corrida. Parece-noa melhor quo a turma. Olho.

— Tlrlca — (M. Carvalho 54) — Na grama, «risca \ Podarepetir sua ultima vitoria, o dará pule.

_ 5 _ Romid — (L. Gonzalez 56) — Foi mal corrida em suaultima apresentação, mas mesmo assim, não gostamos.

6 — Estenografo — (A. Nobrega 56) — Não está no pareô.— 7 — Francita — (J. P. Souza 54) — Sempre falada e jogada,

não dá «ar do sua graça., Difícil, mesmo na grama.— Gold Glrl — M. Signoretti 54) — Outra quo figura até a,

metade do percurso. Para no final, não inspirando con-fiança.

— Mltene — (V. Pinheiro Fo. 54) — Esta é francamentedas «tacadas». So não «faltar", pois há muito não cor-

ro, podo passar o recibo na turma. De qualquer forma,convém arriscar algumas pules de vencedor e placé.

Aprontos:BYRON — M. Nappo — 700 metros em 40".'I ROMID — L. Gonzalez — 700 metros em 46".

O filho de Sargento em Barcarola apresenta-se com valiosas creden-ciais para a conquista do tít ulo de «Rei da Raia Paulista»

A vul tando no, programa queo Jockey-Club de Sáo Paulofará desdobrar na tarde dehoje, no Hipodromo Paulista-no, surge o Grande Premio"General Couto de Maga-lh&es", a ser corrido na dis*tancia de 3.218 metros.

Esta carreira "reservada aprodutos paulistas couta coma pa. tlcipaçap ;|e cinco ani-mais de nossas estaueleclnicti-to3 de criaçAo.^ííevenüo ali-nhar-se ás ordens do "star-ter" Torpedo, \Iupiter, Faa-imbé, Fallndor o Julito. Mui-to embora tal prova não serevista de car^áteristicas tais,de forma a sèr'fri'uito prpmis-soi-a, é ela, inegivelmeníe oponto elevado dar reunião, se-ja pelos seus; fóíos clássicos,quando náo pelo- encontro decinco parellioiro.3 cuja cam-panha coloca-áb em raiastanto paulistas Como cario-cas. Realmente, em seu as-pecto técnico, multo não sepode esperar dfl' tal liça, devez que ela parece rcsumtr-sedesde que nos atenhamos à lo-glea, a uma luta entre Torpe-

Sugestãomlada

CIDADE JARDIM1.° parco -—134.° pareô — 235.° pareô — 138.° parco — 23

do e Faalmbá, figuras expo-nenclals do pareô. Este en-contro, todavia, apresentauma faceta interessante quan.üo se observa que o táo discu-tido líder da geração dos trêsanos terçará armas, pela pri-meira vez, com animais de4 e 5 anos, uma vez que ofilho de Caaimbé até agorasomente enfrentara seus com-panheiros de Idade. Torpedo,por força de suaa exibiçõesanteriores, está sendo apon-tado como o mais provávelvencedor da "Taça de Ouro",havendo, para tanto, bem fun-damentadas razões, o filhode Sargento em Barcarola,acreditamos, doverá manter-se Invicto no Hipodromo deCidade Jardim, onde, na uni-ca oportunidade em que seapresentou, venceu. Torpedoapresenta-se com valiasas-cre-donclals para a conquista dotitulo de "Rei da Raia Paulls-ta", quo é conferido anua}-monte ao vencedor destes3,218 metros. Faaimbé, porseu turno, embora encontran-do na prova duas caracterls-ticas essenciais para seu exl-

HOMENAGEM AIMPRENSA

Conforme comunicado rece-bldo do Joekey Club de São Vi-cente, a reunião quo esta en-ttdade realizará , em homena-gem à Imprensa, foi novamen-te transferida, a desta feitapara o dia 28 do corrente, con-soante entendimentos havidosentro aquela agremiação tur-fistlca e o Associação do Cro-nistas de Turfe do Estado deSão Paulo.

to, rala de gramae distancia morta, tudo levaa crer encontrará no poderiolocomotor do favorito o seumais direto obstáculo, poisTorpedo, dada a soberba for.ma em que se encontra, dlfl-cllmente deixará fugir-lhemais este laurel.

Sugestãoacumulada

GERMINAL' "¦rMAC MAHONTORPEDOCATÃO

Lembretes aos turfistas'Apesar de constituir Germinal a forçn da eliminatória,

muito cuidado cora Navegante, um filho de Albatroz que es-ti sendo levado de (.barbada» pelos seus responsáveis.• •

Junior, que vem de boa corrido, deverá confirmar se cor-r-r o que sobe, pois na relva sua produção 6 mnior.• •

Em seu reaparecimento, faltou a Mac Mahon uma cor-rda. Agora, dificilmente será superado.

*» ?

Apesar de encontrar-se em turma mais forie, Dinamarcanão deve ser posta totalmente à margem, pois onda bem euprecla o percurso, no qual venceu, em sua ultima apresenta-ção. • •

A «gua Draga tem produzido excelentes atuações em ratade areia e vai competir na grama, onde já tem vitoria e cor-re uma enormidade.

• •Liverpool reaparece bem preparado e, a nfio lhe faltar

corridas, estará entre os primeiros no final; além do mais,vai multo favorecido no peso.• •

Crioula tem um excedente trabalho, 1.409 metros em91", em raia de areia, onde tem vencido. Se produzir o mes.mo na relva vai dar muito trabalho aos seus antagonlstas.• •

Mesmo em rala de areia, onde sempro correu menos, ocavalo Leme tem atuado com destaque. Desta feita, na rei-va, não cremos que seja superado.• •

Todos os pareôs estfio programados para rala de grama.* •A primeira prova ds reunião de hoje está marcada para

às 13,40 horas.

SAO VICENTE

Campeador partkipaiá do 0. P. "ImprensaPara a reuniio de quarta-feira

próxima em aeu campo da corri-das, o Jockey-Club de Bfio Vlcent»olnborou o seguinte programa:

l.o PAREÔ — às 13,30 horas —Cr*. 8.000.00 — 1.000 metros.

ks.1 E8TRELO 58

HistéricoiG.P."_._l_r

principais ganhadoresaiC .-todeMaplRã-S"

3 flULPANn. 54

3 VULCANO JJ

(4 BABT HAMPTOH 514)

(5 NEGO DURO 44

(I MESURA «I

(* BACURI 54

2.0 PAREÔCri 8.000,00 -

¦ às 14,05 lioras1.000 metros.

ks.I HACANÊA ali

3 LEX

3 MED TESOURO .. .... 5a

O Grande Premio "Gel.Couto de Magalliães" instl.tuido em 1884 para ser cor-rido anualmente, 6 tambemconhecida como a "Taça do

ougére defenderá nosso prognósticono Grande Prêmio «Henrique Possoio»Inte.essaiiíe o «handicap» final — Fair Baby c Irisado forças dos

páreos de produtos — Montarias assentadas

Aprontos:

MAC MAHON — L. Conzalcz 700 metros cm -15".

5.0 PAREÔ — A's 10 horas — 3.218 metros— Torpedo — (A. Rosa 57) — Pelo exercido que produ-

duziu segunda-feira, não deve perder. Força destacada.— Júpiter — (L. Gonzalez 58) — Na grama, tememos porseus loçomotores. Na areia, poderia colocar-se.— Faaimbé — (E. Garcia 52) — Como -staycr", que ô,

tem obrigação do figurar nesta prova. Candidato' àdupla.

< — 4 — Fallndor — (J. Carvalho 57) — Tropel aborrecidoQuando muito, como grande azar. para o plací,apenas.

5 — Julito — (O. Relchel 52) — Pretensões reduzidíssimas.

Aprontos:

TORPEDO — L. Slgnorettl — 1.000 metros em 63".JÚPITER — L. Gonzalez — 1.000 metros em 6G"2io.FAAIMBÉ — E. Garcia — 1.000 metros em 64"2|5.'FALINDOR — (J, Carvalho — 1.000 metros eni 64"— Suave.

G.o PAPvEO — A's 16,40 horas —1.200 metros— Advokeitor — (L. Osório 55) — Foi otlma sua corri-

(ia de domingo, ao lado d» Star Prince. Força." — Advokenl -- (O. Rosa 53) - Na gramaj constitui ot!-mo reforço para a pule dn cima." - Celadon — (O. Reichel 55) — Regular estado, masna grama não Inspira confiança.

— Maratona — (R. Olguin 5,1) — Gnnliou com facilida-de, em tempo recomendável A dupla é amesma. Po-de repetir

2 - 3 — Jaspe Real — (C. Blnl 55) — Dá-se bem com o Bini.mas quando muito pode aspirar um placê.4 - Poento — (R. Zamudio 53) — Muito veloz e tranca-mente do gramado. Embora possa «faltar» ó um bomazar.Dinamarca — (V. Pinheiro Fo. 53 — Tem bom pre-paro e é veloz, mas a turma, a nosso ver, excedoseus recursos.Hekla — (J. P. Souza 53 — Volta com bons <rpr!va-dos". Embora pareça ter estranhado a turma 6 bomplacê.

T — Buonapartn — (J. Carvalho 55) — Ligeiro e muitofrouxo. Não agrada.* - 8 — Kastrl — G. Greme Jr. 53) — Volta com exercidos

animadoras, mas o tropel ó forte. Não gostamos.9 — Oslrla — (F. Sobreiro — a — 53) — Pela corrida quoproduziu domingo, não está no pareô.10 — Mo.iiiueteíro — (A. Cataldi 53) — Não lhe vai ser la-cli figurar

3

6

Aprontos:MARATONA — R. Olguln — 600 metros em 33".POENTE — M. Signoretti — 600 metros em 39".DINAMARCA — V. Pinheiro Fo. — COO metros em 38".BUONAPARTE — J. Carvalho — 600 metros em 38".KASTRI ~- G. Greme Jr. — 400 metres em 25".MOSQUETEIRO — A. Cataldi — COO metros cm 38'*.

Palpites Cidade JardimGerminal Navegante (13) — EstileJúnior — Amaurá (12) — FidalgaBerzelina - Mauritânia (12) - Boa EstrelaMac Mahon — Javali (23) — EspargoTORPEDO - FAAIMBÉ (13) - JÚPITERMaratona - Advokeitor (12) - DinamarcaCatão Draga (12) CalubaLeme Tiria (23) Tirira

Na reunião que esta tardeserá promovida no Hipodromoda Gávea, faz parte como car-reira básica, o tradicionalGrande Premio «HenriquePossoio», que reúne, em 1.600metros os mais expressivos va-lores da geração nacional detrôs anos. Doze foi o numerode inscritas, inclusive as «ban-deirantes» Fougerc c Kamar,aendo a filha de Caaimbé apori-tada como uma das mais pro-vaveis vencedoras, em face dosuas ótimas atuações nas pis-tas de Cidade Jardim, Fouge-re viajou para o Rio em finsda semana passada e sua for-ma 6 de grande apuro. Oreja,que voltou a exercitar.se ma-ravllhosamente, deverá ser omaior obstáculo da pupila deModesto Arouca. A filha dePizarro é atrevida e aprecia opercurso. Rangoon e AnneBoleyn, quo formam a parelhado Stud Seabra, também deve-rão atuar com destaque, prin-cipalmente Anne Boleyn, umavez que Rangoon, na relva temsempre falhado. O duo doStud Linr.eu de Paula Macha-do, tem atuado apagadamente,sendo difícil figurar, enquantoque Hilcia, Onêa, Rivera, Gas-gonha, Dona Slnhã, Macauba o«Curiosa completam o campoe com exccpçáo de Kamar eKuriosa, as demais apenas nu.mero deverão fazer.

Com interesse, surge em oe-guida o «handicap* final emaois quilômetros, onde Meteco,que continua em grande for-ma, parece-nos o melhor parao posto principal, Bar-Ei-Cha-zal e Blue Dream, caso confir-me, deverão lutar pela dupla.Bozambo muito leve é ótimopara uma dobradinha.

Os dois parcos de produtostambém deverão agradar a«.afiecion», o primeiro para po-trancas, onde a aguerrida FairBaby poderá sair do perdedo-ra, mos encontrará em Cur.ragh, estreante filha de Fell-citatlon c Pauda, grandes opo-sitoras. No outra prova, sur-ge Irisado como o mala cate-gorizado para o principal pos-to. Peran, Disraell e Agudedeverão proporcionar boa lu-ta pela dupla.

Em seguida alinhamos asmontarias prováveis:

1.0 PAREÔ — às 12,25 horas —Cr» 40.000,00 — 1.000 metros.

Us.1 Fair Baby, D. Moreira .. 54

(2 Currogh, P. Irigoyen ... 542)

(3 Neva, í. Castlllo 34

(4 Lelza, O. Moreno 343)

(5 Hldalga, 1. Pinheiro 54

(6 Pauda, M. L'Olllerou ... 5441

(" Pandorra, O. Dlloa 54

2.0 PAREÔ — às 13,55 horas --Cr* 30.000,00 — 1.300 metros.

(1 Etlnceile, J. Mesquita1)

(2 Tlta, C. Callerl

(3 Delbal, B. Ribeiro .2i

(4 Diavola, S. Cumara

(3 Fenlona, D. Cunha

(6 Pint, X.

ki.55

58

58

58

58

(7 Margaret, nio corro —4)8 Miragem, J. Tinoco .... 08

(9 Oarrucha, nào corre .... —

3.0 PAREÔ — às 14,25 horas —Cr» 40.000.00 — 1.400 mutros.

ks.

( 1 Mi-déa, B. Castlllo 551) 2 Bola Azul, A. Araújo .. 53

( 3 Quatro Fonte», X. X .. _**.

( 4 Olena, O. Macedo 332) 5 Oold Mary, 6. Ferreira 55

( 8 Farawoy, L. Meszaroa .. 55

( 7 Maratlruba, D. Moreira 553) 8 Camapu>n. A. Brito .... 53

( 9 Colombiana, I. Pinheiro 55

(10 Pola Negra, C. Moreno(11 Obélla, J. Mesquita ...

4)(12 Elaniit, M. L'0111crou ..( " Oninii, I,. Dlaa

5555

5553

4 o PAREÔ — às 14,55 horas —Ci3 40.000,00 — 1.60Ú metros.

ks.1 Kurdo, L. Rlgonl 55

(2 Elatl, V. d» Andrade .... 532)

(3 Oiatrlit, J. Mesquita .... 33

(4 Croydon, F. Irigoyen .... 813)

(5 Lord Orion, I. ds Sousa , (9

(8 Ondino, M. 1,'Olllernu .. 554)

(" Osculo, a. Costa 33

S.o PAREÔ — à» 13,30 horas —Cr» 33.000,00 — 1.300 metros.

1)(2 Kaolim, D. Cunha 54

(3 Irisado, A. Araújo 542)

(4 Utaco, J. Mesquita 54

(5 Donogbue, C. Moreno ... 543)8 Açude. E. Castlllo 54

(7 Spencer, l,. Rigoni 54

(8 Disraell, J. Martins 5»4i9 Egil, X. X. 54

(" E/o6, X. X. 54

7o PAREÔ — íl» 18.40 hora» —Cri 40.C0O.00 - 1.300 m°tros.

ks.

( 1 Endless, F. Irigoyen .... 531) 2 Glselle, L. Diaa 33

( 3 Dança, Q. Costa 33

I 4 Mame, oAüllòa 332) 5 Vlvianne, 1. do Souza ... 53

i 0 Marinha, X 93

( 7 Macauba. E. Silva 53( 8 Saranlnhn, J. Mesquita 533) ¦"¦ .-."

( 3 Laclmla, J. Tlnoco 53( ** Oculta, E. Caatillo 33

(10 Ovilia. A. Vieira 35.11 Chuva, U., cunha 53

i)(13 Eglpclana, O, Fernande» 55( " Pérola da I.tpô, Câmara 53

8o FAUEO - as 17,20 horas -Orando Premio "Henrique Possi-lo" — Cr» 150.000.00 — 1.000metros.

ta.

( 1 Oreja, J. Mesquita 531) 2 Hllela, D. Moreira 55

.. 53

Ouro" do turfe paulista, queoutorga ao ganhador o pom,poso título de "Hei da RaiaPaulista", No primeiro anofot levantado cm \V. O. porpery tendo voltado a ser cor.rido em 1917 quando Inter,ylew fez sua a vitoria, prós-seguindo Suniisc II; (Jachopacm duas oportunidades, Brid-ge, Paulistano, Fandango,Aprompto, Iler-j. Rol Tata,Karntan, Culinan, Queixiime,Iluno, Gaiato, Thompson, Fes.teiro, Zematt, Sargento (duasvezes) Papary, tambem duasvW.es, "jhaihús, Lucky Strickno velho e sempro lembradohipodromo da Mooca,

.1 ;'i em Cidade J.irdim, fotQuatl o primeiro vencedor,!em W. O., tendo sido Bagualo vencec.ro em 42, com Alonena dupla e C.ognac em ter,cciro, que no ano seguinte fa-fa/ia sua a vitoria, formandolla.Líual a dupla, voltando estofilho de Sin Rumbo a tritin.far em -li, seguido então doTamhiú. Em 45 Estrondo,quasa de ponta a ponta, sobrel.atton na dupla com Darlio.Uto cm terceiro. No ano see-

guinte, em "mano a mano",entre Guarulhos e F,3touvado,foi este o ganhador. Em 47Ilalcyon enriqueceu o seu"cartel" com a vitoria na maisalentada prova do nosso tur.fe. Em 48 e 49 coube a Gua-raz lauroar.se, a primeira vezseguido de Iguassú e no anoseguinte com Hood na dupla.No ano passado, voltou (lua-raz a correr e perdeu no "olhomecânico" de Júpiter, que nes-te ano voltará à raia afim aedefender o seu glorioso titulo,frente aos temíveis adversa,rios Torpedo, recordista naGávea e Faaimbé, ganhadordo "Derby" de 50.

Q otw do cheque .h^iênicòi, propor

prova de paKáménto.

(4 BAMBI .4.

(3 PH.OTO 53

3.0 PAREÔ — às 14.40 liorn.1 —Ci$ 8.000,00 — 1.200 meiros.

kn.1 BELT.V «íí

(1 FERLINHA .' ., 38

(3 ADVOGADO il

(4 C. M. T. ..3.

(3 CASSIOPÊA 58

(0 AGUIa-A 3-41

(7 HORTELÃ 58

( 3 Gnía. O. Macedo

(1 Don Navarro, X X.1)

(2 Cabo Frio, U. Cunha

ts.

32

51

(3 Cojuba, E. Castlllo 342)

(4 Quaruman, O. Moreno ... 38

(3 Altamlsa, R. Urblna ,.,, 3031

(8 Wlnter Klng, L. Dias ... 11

(7 Llly, O. UUo» 544)

(8 Callfa, O. Relchel 328.0 PAREÔ — à» 18,03 horas —

Cr» 40,000,00 — 1.000 metros.ks.

(1>Peron, M. LOlllerou ... 34

( 4 Fougére, A. Araújo .,,. 532) 3 Rivera, X. X. 35

( 8 Kurlosi, I,. Rlgonl 55

( 7 Dona Slnh». L. Dlaz .... 53( U Gitsconha, X. 33

3)( 9 Anno Blocyn, D. Ferreira 33( " Rangoon, F.- Irigoyen .. 63

(10 Kamar, C. Moreno 55(11 Macauba, B. Silva 53

4)(12 Maggy, O. Ulloa 33( " Maud, I. de Souza 55

í.o PAREÔ — às- 18 horas —Cr» 60.000,00 — 2.000 metro» —(Handicap especial).

, . ks.

¦aat-g-nm-l ii.n miiammmmmm-mÊ-wmjmBmwmmmmmw^mMíBmmmaÊmmammWiÈmmmmmmmmammmmmmwm

4.0 PAREÔ — às 13,20 hora» —Cr» 3.000,00 — 1.200 meti os.

ks.(1 ESCARCÊO 57

D(í FUZILEIRO ".a

(3 RIGMACHtl

(4 JUCÁ

55

(3 FALOAZ 58S)

(8 OHICO NOBRB »

(7 OILDO 5o4i

(8 MERCADOR ri".

3.0 FAREO — às 18 hora» —Cr» 10.000.00 — 1.500 mettos.

ks.PORTENHO 58

APRUMADO 31

(S NARDO 58

|4 CARACOL 51)

(3 SlflUELO ali41

(8 BONECA 58

No clichê apareci Júpiter, vencedor áo "General Couto d» Ma-galhães" em 1950

34(1 Meteco, L. Rlgonl ..1)

("Bozambo, U, .Cunha M

(2 Bar El-Ghazal, F. Irigoyen 38

(3 La Plum.n, R. TJrblna 40

(4 Laturno, O. Macedo 433)

(3 Blue Dream, J. Parreira . 31

(«Cravador, X. X «34)7 Chenllle, A. Araújo 83

(" Aclram, I. Pinheiro 57

r»^r5" SMBersii^Ts??3

HOJE, corridas de trote emVILA GUILHERME

l.a PAREÔ — ka 18.40 lioras —Cr» 8.000,00 — 1.500 metro».

ks.(1 BRAHMA 5*»

I)(** AURA 3«

2 CIOANO 33

(S MAU 3731

• 4 JACI *-*i

(5 SULAMITA 334)

(0 DEHÊS 3-

1.. PAREÔ — às 17,20 hr.ras -Pii-mlo "Imprensa" — Cr» 2».00G,00 — 1.800 metros.

k.v1 FUERZA BRUTA 50

•Í CAMPEADOR 3»2)

(J LÜCHOI-i 3a

Bondes» ônibus e lotação naPRAÇA CLOVIS BEVIL ACQUA

Façam suas acumuladas, bolos e «bettings»na CASA DE APOSTAS - Av. Ipiranga, 794

(4 PELEL2 58

8.0 PAREÔ — às 18 horS3Cr» 8.000,00 — 1.500 mitios.

ks.

REFPESCANT%7,ANT.AP\Pg :?

Saí ete wOasPICOT

(2 MUXAXITA 51

ALVACTSISTO li

(3 CIPÓ- 333)

(4 1GAPÜ' 58

31(3 OURO AZUL 39

(8 HOLKAK •«'4)

(* PALMAR !»3

(5 A. B. 58«io BELATRIZ 52

(7 JATY 52

Fragme-ntosNão fomos lá muito fe-

lizes em 7iossos prognos-ticos a respeito da elimi*natoria para potrancas,pois achávamos que Nyxnão poderia ganhar de LaiTchen, no entanto a filhade High Sheriff, bemmais aguerrida saiu deperdedor com muita faci»lidade, proporcionando aoreprodutor filho de Hype»rion a sua primeira vito.ria. Hoje nova eliminato-ria está marcada, ondeNavegante e Guaimbé es-treiarão enfrentando osco7ihecidos Germinal, FairBeagle, Esbirro e Estile.Dos dois estreantes, o quemelhores exercícios trazé Navegante, que «a se-gunda-feira, em raiaanormal abordou 800 me-tros na areia em poucomais de 51" e que apron-tou 400 em 25", tendoGuaimbé passado no ulti-mo exercicio, 600 metrosem 37". Navegante é de»positário de grandes es-peranças, mas terá emGerminal e Fair Beagleadversários de respeito,notadamente Germinal,que perdeu no "olho me-canico" de Humoresque,em sua derradeira exibi-ção. Esbirro, não confir*mou na estreia e Estile,não correu de todo mal, eagora levam muita fé.Páreo difícil, pois, masque para nós estará entreGerminal e Navegante,sendo mesmo melhor adupla, do que qualquerdas duas pontas.

—o—O atrativo vasico de

hoje em Pinheiros, é otradicional G. P. "Gal.Couto de Magalhães", on-de avulta a figura de Tor-pedo, defensor do "turf-man" carioca Victor Gui-them, que se encontra en-tre nôs desde ontem, afim de assistir o trampo-Um de seu pupilo para o"São Paulo". Tmyedo,deitou por terra o tabu,de que era mau corredorna raia de grama, ao le-vantar de ponta a pontao clássico "6" de Março"corrido «a Gávea, umavez que venceu em marcaautoritária. Sua formacontinua senão esplendi-da e seus responsáveis es-peram ve-lo fácil vence-dor, conforme nos decla-rou o Pascoal Leão Davi-denovich, colega da mi-presa guanabarina, quepara cá veio, com, fito es-pecial de ver o filho dcSargento e Barcarola na"Taça de Ouro"

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PAGINA 10 JORNAL DE NOTICIAS DOMINGO, 25 DE MARÇO DE 1951

Em busca de uma vitória reabilítadoro São Paulo enfrentará hoje o AméricaO vice-campeão paulista está bem preparado e disposto a conquistar o primeiro triunfo no

Torneio Rio-São Paulo - O reaparecimento de Mauro é um motivo de alegria para os torcedo-res - Certa a estréia de Lauro, sendo provável a de Durval — Atuará o America com todos os

titulares — Como formarão as duas equipes*_M

O Silo Paulo "Íoi, até o momento,

• único concorrente do Torneio Rio-Süo Paulo que nSo experimentou •pra -cr de uma vitoria. Encontra-seao ultimo posto, aem possibilidadesde recuperar o terreno perdido, issoporque estamos a duai rodada» dotermino do torneio Interestadual. «A diferença qu eo separa doi demaiscolocado* i muito grande. O vice-eampeüo paulista, após solrer inex.plicavel colapso técnico no linal dacampeonato, vem lutando com verda-deiro estoiclsmo para fugir da inco-moda situaç&o cm que ie encontraTodavia, os eslorcos tem sido hal-dados. At modificações IntroduzidasBa conjunto ainda nfto produziram oieleitos esperados. Rui, apesar d* to-da tua classe, ainda não convenceueomo zagueiro, e o ataque, um pou-CO pcl&i próprias imperfeições,, e ou-tro por falta de auxilio efetivo da in•termedlan», em luta para manter-s«dentro dos novos princípios táticos,nfto tem podido corresponder aos an-leios doa torcedore..

Hoje 6 tarde, enfrentando o America no Pacaembu, os tricolores dei-pedem-se do Torneio Rio-S&o PauloCom esforço, co mdedicaç&o, poderão

alcanar a primeira vitoria, abran-dando um pouco a péssima imprei-süo dos resultados antenore». Osruhros cariocas, vlce-campeóe» dacertame guanabarino, tem apre .en-tado atuações irregulares, o qne de-nota * Instabilidade de sua equipe.Nio possuem cartazes no quadro,mas sabem lazer do sentido de con-junto a su aforça principal, tornan-do-se adversários difíceis, que exigemsobretudo velocidade e disposição dosteus conteudores.

MAURO E LAUP.0 EM AÇÃODuas grandes novidades apresen-

tara o Sio Paulo: o retorno de Mau-ro, depois de longa ausência, « aestreia de Lauro, atacante mineirorecentemente contratado pelo vice.campeão paulista. Hi, tambem, pos.sibilidade de ser aproveitado, pelamenos durante um dos períodos daluta, o meia-esquerda Durval, «x-ila-mengnista, ultima aquisiç&o do tri-color. No arco continuará Bertoluc^uma vez que Poy e-Mario nao siencontram em boas condições lislcas. Rui e Mauro lormarto a zaga,continuando Bauer, Alfredo e Noro.nha na Intermediária. Com a entrada de Lauro, Ponce de Leon será

Em Curitiba a fonte Preta

deslocado para o centro « Bihe^paraA meia esquerda, continuando nasextremas Dido « Teixelrinba.

COMPLETO O AMERICA

O America tambem vem lutandopara fugir dos últimos postos. A fal-ta de alguns titulares, tem prejudica-do sua atuaçfio. Hoje, entretanto,estar, o a postos seus melhore» va*lores, o que reflete a intençio dos«americanos, de não servir de tram*polim para a reabilitação dos tricqlores. Suas principais atrações sfio

Maneco, o endiabrado . •'» que 14teve aua época na se)»çâo carioca,Dimas, atualmente nm dos melhorescentro-avantes nacionais, e Ranullo,¦ revelacfio carioca.

QUADROS81o Paulo — llertoluccl; Rui <

Mauro, Bauer, Allredo' e Noronha)Dido, Lauro, Ponce de Leon, Bibe •Teixeirinba.

America — Otni, Joel « Miguel;Hilton Viana, Osvaldinho « OsmarjNatalino, Maneco, Dimas, Ranullo eJorglnho.

NOTICIAS DOjNTERIORNomeada una comissão para estudara atual situação do porto de Santos

Contra o São João, de Atibaiajoga esta tarde o JuventusCompleto o conjunto grená — Enorme interes-

se em torno da peleja' ' quistando resultado favorável

O grêmio campineiro enfrentará esta tarde oFerroviário em pagamento do passe de Isauldo

I A Ponte Preta, de Campinasdisputará esto ano o Campeo-nato Paulista de Futebol. Oveterano grêmio deseja fazerboa figura na Primeira Divi-são e por esse motivo vem tra-balhando ativamente no quediz respeito à reforma do seuconjunto. Vários jogadores deboas qualidades foram contra-tados pela Ponte Preta. Estapossui boir. conjunto e poderáalcançar seus objetivos.I MAIS UM AMISTOSOj Dando continuação àa suas

atividades amistosas a PontePreta Jogará esta tarde emCuritiba contra a equipe doFerroviário. O prelio será empagamento do passe do cen-tro-avante Isauldo, que per-tencia ao Ferroviário e que foicontratado recentemente pelogrêmio campineiro. O quadroda Ponte Preta jogará assimformado: — Ciasca; Brunlnho

e Salvador; Inglês, Pitlco e Ro-

drlgues; Sabará, Lanzoninho.

Isidoro, Lclê e Oliveira.

O Juventus disputará estatarde mais um Jogo amistosono Interior do Estado. O gre-mio da rua Javari, atuará des-ta feita, na cidade de Atlbala,Seu adversário será o fortoconjunto do S. João F. C. quopossui em suas fileiras bon.valores. O Juventus nâo foibem sucedido na sua ultimaapresentação. Defrontando.secom o Llnense. da cidade daLins. o quadro avinhado, ape-sar de ter deixado boa lm-pressão, não foi alérr. de umempato de dois tentos. Na pe-

• aumentando suas credenciaispana os próximos compromla-¦os.

ESCALADA A EQUIPE

Jogará o Juventus com su»melhor equipe. Os Juventinosrealizaram Intensos preparatl-vos no decorrer desta semana-estando cm condições de teldestacada atuação na pelcj»desta tarde. O quadro será oseguinte: — Caxambu; Lulsi-nho e Pascoal; Og MoreiraOsvaldo e Chicão; Pasquera,

SANTOS, 24 (Da sucursal) —Sob a presidência doa ministrosda Fazenda e da Vlaç&o, ars. Ho-raclo Laler • Álvaro d« Souza Li-roa, « com a presença d« dcatn-oadaa. autoridadeB. portuarlaa «repreaentantes de. entidades cuja*atividades catão diretamente liga-das ao porto de Santos, tratou-aoem reunlfio realizada na Alf ande-ga local do problema! criado como congestionamento, do porto.Após hiltorlar aa medidas adota-dua pelo .governo federal, qua de-ram como resultado Imediato ali-vlo na Bituaç&o do porto do Riode Janeiro, fnl deliberado conatt-tulr uma comlBB&o para eatudaras causas do congestionamento do

porto de Bantos e sugerir as pro-vldenciaa necessárias. A eoinlasSoficou assim constituída: presiden-te, Manuel Tavarea Guerreiro,Inspetor da Alfândega; membros,srs. Nilo Amaral, secretaria da

VlaçAo; Edgnrd Cbermont, do De-partamento de Portos, Rlo« • On-nais; Fernando Teixeira, da Ks-trada de Ferro BantOB-Jundlai;Otávio Santoa, da Cia. Docas; H.L. Wríght, do Centro de Navega-Cfio Transatlântica; comandanteArquimedea de Oliveira, do Lol oeBrasileiro; Harold McCardell, daAssociaçfto Comercial de Bantos;« capitão de mar a guem, Ama-rico J. Mascarenha» da Silveira,capilfto doa Portoa.

IMPOSTO DB VENDAS E CO. -8IONAÇ0E8 — Dentro de-breve»dl«8 vlrA a 8anto» o ar. Mario Be-nl, secretario da Fazenda ¦ dó Ea-tado, qua dcbatcrA com os representantes do comercio cafeeiro lo-cal o desejo da praça da retiradada incidência do Imposto de Ven-dns e Consignações sobre as tran-saçfles de cata em seu giro m-temo.

empato de dois tentos, inb pc- v._v_,iuu c a...¦__.»,, . _...,«^.-,

leja desta tarde os grenás es | Carbono, Osvaldinho, Periqulto

peram ter melhor conduta con- e Luis.

Outro quadrangu-ar de cestobolAceitas pela Confederação Brasileira de Bas-quetebol as condições para a vind-vdos profis-

sionais norte-americanos

Reunião de conta-bilistas

Dia 29, _s 21 horas, no restauran-te «Roof-Iiclmarí, em Santos, rea-Hzar-se-á a primeira de uma seriede reuni*'"es jantarei a serem orga-nizadas no interior do Estado, con-gregando ot proprietários de escri-torlos de contabilidade, sob o patro-cinio da Associação das Empresas deServiço» Contábeis do Estado de S.Paulo. Além da participação dos es-critorios de contabilidade dc Santos,tomará parte no jantar uma ca-ravana especial que partira de SSoPaulo. A diretoria da Associaçfto

cMntorl.iUI Seja calmo •previdente. Mala vala ter umminuto da paciência com oavivo» do que render um ml.nuto de aliando em homena-gem aob morto».

(Campanha Educativa d*Tranalto - D. a T.)

formula um amplo convite ao» sem

asso'iados e respectivas lamilias a

(im de partiparem dessas reuniões,

visando com isso o fortalecimento ds

entidade.

] A Confederação Brasileira

de Basquctcbol, em sua ultima

reunião, deliberou aceitar as

condições oferecidas pelos nor-tc-americanos do Harlen Glo-be-Trotters e do «Ali Star. para a sua temporada cm nossopais. Segundo apuramos, a C.B. B. está inclinada a propor-clonar a vários Estados o en-6ejo de presenciar as exibiçõesdos profissionais dos mcnclo-nados clubes. Os ianques aeve-rão jogar em nossa capital «no Rio de Janeiro, Belo Horl-

zonte. Curitiba e Porto Alegre,não sendo diflc.il a realizaçãode um torneio quadrangularno Pacaembu'. Sabe-se que oavisitantes estrearfto na capl-tal do pais, vindo a seguir paraSão Paulo e depois lrao paraBelo Horizonte, para voltar ase exibir no Interior úo nossoEstado, Jogando err. Santos,Campinas e outras cidades. AConfederação Brasileira deBasquctebol se dirigira aoamentores de Porto Alegre eCuritiba para marcar as datasdos Jogus.

Dissolvida a CâmaraHá cerca de dois anos, um golpe demagógico dissolveu

a famosa "Câmara dos Despeitados". Mas a partir de 2H

do corrente, a "Câmara do. Despeitados" voltará a funcionar

no auditório da Rádio Bandeirantes todas as quartas-feirasàs 21,30 horas. O Capitão Earduino, presidente-dono da "Ca-

mara dos Despeitados" convida o povo de São Paulo a ouvir

e assistir a sessão preparatória dia 28, quarta-feira, às Z1.3U

horas no auditório da Rádio Bandeirantes. Estarão presentes

vários colegas da Assembléia Legislativa do Estado. •'A Ca-

mara dos Despeitados" é uma oferta da maior organização

de transportes coletivos da América do Sul — Expresso Bra-

sileiro de Viação Ltda.(039177)

CAMPINAS

Elaboração doa «II Semana de

CAMPINAS, 22 (Da sucursal) —

Esteve reunida a CoiiiÍ£sfio da «ll.aSemana de Carloa Gomes», tendo«Ido adotadas diversas providenciaspara as comemorações deste ano. As-sim, os membros da Comissüo as-sentaram que as festividades se rea-lixarfio no período de 8 a 15 de iu-llio próximo, semana na qual estácompreendida a data do nascimentodo Insigne maestro campineiro, ocor-rido a 11 de julho de 1836. Deliberou-¦e, «inda, que em colahoraç&o com

o Koto-Cine Clube de Campinas, se-ri efetuado um concurso de lotogra-Tias sobre o tema: «A estatua deCarlos Gomes». Os que desejaremconcorrer a esse certame deverSo en-viar os seus trabalhos àquela enti-dade, cuja sede está instalada à ruaBcrnardino de Campos, 1078, até odia 24 de junho p. luturo, na medidade 2. x 30 centímetros. Cada candi-dato poileri apresentar, no máximotrês fotogralias, sendo que aos queobtiverem os tres primeiros lugaresserfio conferidos, respectivamente,medalhas de ouro, de prata com orlade ouro c de prata. Haverá, depois,ao saguão do Teatro Municipal, umaexposiç&o das melhores lotograllas.Us trabalhos deverão ser entreguesassinados cum pseudônimos, sendo¦compannados de um envelope fecha-«o, dentro do qual os candidatos co-locarão um papel com o seu verda-deiro nome e o pseudônimo. Externa-mente o envelope trari, apenas, opseudônimo. Ao SESI caberá pro-inorer a vinda a esta cidade da Ran-da «Pietro Mascagni», de Jabotlca-bal, assim como a realização de umconcur.o entre trabalhadores para a

fiyx laureou-se comodamente na eliminatória de produtosAuspiciosas estréias de

Lady, DagoA 03 oito pareôs dc ontem unPinheiros, tiveram os seguintesresl tados:

l.o PAREO — 1.500 METROSALABAMA (2) — V. Pinheiro Fl-

lho, 5.i,_ ks., em l.o; JULY SE-VENTH (1) — O. RoBa, 56 ks., ein..o;.ALFORGE (7) - A. Nery, o6ks., em 3.o. Chegaram a seguir:Bugio, Jeruparl, Eduar, Macau eChaiban. Tempo: 98"5|10. Diíeren-ças: meio corpo c seis corpo..Vencedor, Cr$ 31,00; dupla (11)Cr» 28,00; placêa: CrS 12,00, 11,00e 16,00. Apostas: Cr$ 026.970,00.Cuidador, S. Biscaia.

2.0 PAREO - fln0 METROS

(Qrama)KTX (1) — Ia. Gonzalez, 55 .i

ks., em l.o; NAIADE (3) — J.Alves, 55 ks., cm 2.o; LAI TCHE.(2) — O. Rosa, 55 ks., em 3.0.Chegaram a seguir: Gorizia, Ai-

AlabamaeFair Flamee Halifax IH, os demais

genlea e Marsera. Tempo: 48"5|10.Diferenças: Quatro corpos « doisr.nroos. Vencedor, Cri 20,00; du-pia (13) Cri 68,00; placêa: Cr$13,00 c 39,00. Apostas: Cr* 735.770,00. Cuidador, F. B. Oll-veira.

3.0 PAREO — 1.200 METROSMÜNDICK (6) — O. Relchel,

fi6 Ki., em l.o; ROPONA (3) —R. Zamudio, 54.i ks., cm 2.o;ARAGUAÇU (4) — A. Cataldl 50ks., em 3.0. Chegaram a seguir:La Zlngara, Igiacn, Luzltano .Trola. Tempo: 77"4|10. Dif<ren-ças: dois corpos e um corpo. Ven.cedor, CrS 15,00; dupla (24) CrS35 00: placêa: CrS 15,00 c 49,00.Apostas: CrS 1.379.000,00. Cuida-dor, P. Taborda.

4.0 PAREO — 1.30O METROSLÜCKY LADY (7) — . Gon-

1 ralez, 56 ks., cm l.o; POETA (6)

— Mudick e Brutus corresponderam ao grandeganhadores de ontem — Resultados gerais dos— A. Rosa, 54 ks., em 2.o; WIN-NINO POST (5) — F. Sobreiro,S3 ks., em 3.0. Chegaram a se-guir: Morccgulto, Pérola do Oíir,Elide, Rescro e DArtagnan. Tem-po: 84"3)10. Diferenças: dois cor-pos e um corpo. Vencedor, Crt47,00; dupla (34) CrS 58,00; pia-cês: CrS 17,00, 21.00 e 23,00. Após-tas: CrS 1.011.090.00. Cuidador,J. B. Ivo.

5.0 PAREO — 1.400 METROSDAGO (ll\— N. Pereira, 55 ks.,

em l.o: SARC.ENTO JR. (5) - O.Relchel, 55 ks., em 2.o; DURAN-GO KID (4) — J. Alves, 54 ks.,cm 3.o. Chegaram a Bcgulr: Mau-gé, Stnr Prince, Fmtuopo e ElToreador. Tempo: 00". Dlfercnças: dois corpos e dois corposVencedor, Cr* 58,00; dupla (141CrS 48,00; placés: CrS 24,00 t15.00. Apostns: CrS 1.418.660,00.Cuidador, A. Bernnrdlnl.

í.o PAREO — 1.500 METROSFAIR AFLAME (4) — D. Gar-

cia, 55 ks., em l.o; KILT (1) -J. Alves, 52V_ Ks., em 2.o; DIA-MANTE RUBRO (7) — A. Nobre-ga, 55 ks., em 3.o. Chegarum Aseguir: Dugongo, Orrlga, Detec-tor, Mabssut, Corlne, Zazá Boni-lha e Crivador. Tempo: 97"8|lü.Diferenças: três corpos e cinca>corpos. Vencedor, CrS 51,00; du-pia (12) Cr» 49.00; plací-s: CrS21,00, 14.00 e 33,00. Apostas: Cr»1.748.300,00. Cuidador, J. Godoy.

7.0 PAREO — 1.500 METROSBRUTUS (1) — O. Relchel, 54

ks., em l.o; ARAL (10) — O. Ro-sa, 53 ks., em 2.o; MANDRAKE(6) — A. Cataldl,58 cm 3.o. Cht-garam n seguir: Bárbaro, Uruca-nla, Magoa, Amorosa, Sunny, Co-qulnho o Salgueiro. Nfto correu:Diamante Negro. Tempo: 98"0|10.Diferenças: dois corpos e um cor-

favoritismo — Luckyoito pareôs

po. Vencedor, Cr» 15,00; dupla(14) Cr» 27,00; placêa: Cr$ 11,00,13,00 e 16,00. Apoetaa: Cr» 1.647.310,00. Cuidador, P. Tabor-da.

8.0 PAREO — 1.800 METROSHALIFAX III (3) — A. Alelxo,

52 ka., cm l.o; MARAVILHA (1)— O. Relchel, 58 ka., era 2.o;ATCHIM (10) — J. Taborda, 52ks., em 3.O. Chegaram a seguir:Mlcandra, Gran Bonéa, Aceno,Icatu, Tolice, Andino, Btamlnà oDuoràdinho. N&o..'cotreu: Guapo-rê. Tempo: 120".'? Diferenças: umcorpo e dois corpos. Vencedor,CrS 345,00; dupla (11) Cr» 91,00;placés: Cr» 76,00, 15,00 e 35,00.Apostas: Cr» 1.624.700,00. Cuida-dor, J. Marianl.Total de apostas^ Cri 11.091.800,00Concursos: Cr» r227.430,00.Total geral: CrJ 11.319.230,00-Portões: Cr» 53.270.00.

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programa paraCarlos Gomes»

InterpretaçSo de laceis composiçõesde Carlos Gomes. Ao que estamos in-lormados, a Comissüo da «ll.a Se-mana dc Carlos Gomes» tentará obtera vinda de uma banda militar do Rio,estando em estudos a efetivação deura concurso entre bandas, divididoem duas categorias, sendo a primei-ra para conjuntos ati vinte e cincoliguraa e outra para os que foremIntegrados por mais de quarenta par-ticipantes. Oportunamente, a Comia-sfto reunlr-se-â para tratar de outrosassuntos, a lim de que os festejos«m apreço sejam coroados de êxito.

«DIA PANAMERICANO» — AAcademia Estudantina Panamericanapromoverá no próximo dia 14 de

abril, em comem.açflo ao «Dia Pa-nainerk_.iH.-_, expressivaa festividade!para a_..inalar e»_es acontecimento.Inaugurar-se-á, na ocasiio, uma In-teressante exposição de fotografias.mapas e documento» aobre paise»americanoi» devendo o ato contarcom a presença de autoridades civis,militares c eclesiásticas, diretoresdos gremio. da cidade c do inte-rior. Após a inauguraç&o, a Açude-mia oferecerá um coquetel Às auto-ridades, A imprensa e ao rádio. Anoite, no «Gtnasiura», haverá o tra*dicional «llail, das Américas», du-rant o qual será realizado um«ch(.w> com a partictpac&o de ar-tlstas radiofônicos. O resultado fi-nanceiro dessa reunido dançante rt-verterá cm beneficio do Sanatóroo«Dr. Cândido Ferreira», localizado nodistrito dc Souza-.

REU.N1ÀO-JA.NTAR NO ROTARICLUBE — Decorreu bastante anl-mada a ultima reunião-jantar do Ro-tari Clube de Campinas, no HotelTérminus, durante a qual foram tra-tados vários assuntos de interesserotárico. O sr. Johannes Teicher,rotariano em Jundial, proferiu a pa-lestra do dia, transmitindo aos seuscompanheiros impressões de recenteviagem que realizou- a paises «uro-peus, sendo o seu trabalho bastanteapreciado. Recebeu, na ocasiio, dls-tintivo totirio, por haver ingressa-do na entidade local, o sr. JennerCamargo.

SERRA NEGRA

JOANOPOLIS

Será inauguradadia 10 a nova u

JOANOPOLIS, 20 (Do corres-pondente) — A população Joano-polense espera seja Inaugurada,ate. o dia 10 de abril próximo,- ¦nova usino elétrica instalada nabairro doa Bonlfacloi, deste mu.nicipio. Seria de grande conve-nlencla qtre a empreaa e o ai.prefeito municipal, em conjunto,mandassem vistoriar aa instala-ç.ea particulares, algumaa delaa

AMERICANACONSTRUÇÃO DO 2.0 GRUPO

ESCOLARAMERICANA, 21 — Mercê Ua

¦cu rápido progresso aumentaconsideravelmente em Americanao numero de crianças em idadeescolar. Com luso serio problemaae estA criando em face da deli-dencia do atual Grupo Escolar"Heitor Penteado", <juo JA vemíunciono. do em período de dea-dobramento com apenas 3 horaade aula por dia a cada turma.Tal aituaç&o aerve para mostrara necessidade inadiável da cons-truçfto do segundo grupo escolarem Americana, no terreno quapara esse fim a Preíeitura doouao Estado. Somente com a cons-truç&o desse novo prédio poder-ae-A desafogar o Grupo Escolar"Heitor Penteado", com o resta-belecimento doB períodos normaisdo 4 horas. E, dessa forma, po-dorá funcionar normalmente osegundo grupo escolar, ora ins-talado no edifício da Escola daComercio D. Pedro II com umexcedente aproximado de 70 alu-nos. As autoridades municipaistrabalham ativamente para aconsecução desse objetivo. O ter-reno para a conatruçlo JA foidoado e o Estado, atravê. da ltdn.o 932, confirmou essa doaç&o.Aguarda-se agora, tao-somente, aordem governamental para quo aconstruç&o Beja Iniciada.

até o próximosina elétricafeitas hA - quarenta anoa atrfl..para trocar aa qua apresentassemdefeitos prejudiciais por contadoa proprietários, aob pena de n&oserem feitas aa respectivas liga-çOea. Tambem nSo poderfio con.tlnuar controladoa por um só fu-slvcl quartelrdea ou grupos dacasas, assim como espera a po-pulaç.Vi que a dlatrlbuiçfio d» luapara qu* a parte ni ta da cidadãnSo continue àa escurai eomo n.tempo da usina veilia.

SANTA CASA DB MISERICOR-DIA — Deixaram a diretoria daSanta Casa de Misericórdia destacidade oa ara. pref. UrobataoPttta, Manuel Glrlo e José AfonsoFerreira Junior. Em asacmblílageral a reallinr.se dentro de ai.guna dias, «erfio escolhidos os no-voa membros para preenchimentoaaa referidas vagaa. S&o Indicadospara tala postos oa «rs. JoaquimAndrade, Jo«6 Freira e JosíBayeux. Com eatea elementos emrua diretoria a Santa Casa localbem como a Maternidade que saprojeta criar, lrío para a fríntaeom o auxilio doa Joanopolenscaqua n&o se negarão, temos cer-teza, a prestar nua ajuda a obrast&o merltorlas.

CINEMA — VOo adiantados osserviços do CIiib Sfio Jofio, cujalnauguraçüo ae darft no mesmodia em que ae fizer a Inauguraçfiuda nova luz.

ESCOLA DE MUSICA — Aasu.mlu o cargo fle prof. da Escoladc Musica Slunlcipal o ar. Gcnaroliasselll.

SOCORROINSTALAÇÃO DA MATEKNIDADa

SOCORRO, 22 (Do correspon-dente) — Deverá dar-ac em bre-ve a inauguração daa instalariada maternidade local, cuia dire-torla JA providenciou a comprado todo material necessário ..mS&o Paulo. Para esae tim JA fo-rom feitos os seguintes donati-voa: á. Maria da Crua V. Dushe*de Abranches, 48 lençóis: d. Ro>milha Vatto Vlto. 5 lençóis; <L.Laura Ramalho Faces, 10 lençóis;e d. Palma Coghl, 2 lençóis.

POSTO DE PUERICULTURA —Vem prestando os mais relevan-tea serviçoa & infância local oPosto de Puericultura, cuja atlvl-dade tem sido Incansável, aob adlreç&o do medico Halim Terei.

VISITA — DeverA visitar nopróximo dia 24 a nossa cidade odeputado Narciso Pieronl, que aefará acompanhar do «r. M.-iurlchiao Figueiredo, diretor da Secre-tarla do Departamento de Educa-ç&o do Estado. Amigos e admira-dores dos visitantes estão lhespreparando festiva recepç&o.

DONATIVOS — A sra. Maria daCruz V. Dushee, residente no Rindo Janeiro, fez donativo de cemcruzeiros a cada uma das Insti-t.lç.es seguintes: Santa Casa dsMisericórdia. Escola Vlcentina «Asilo dos Velhos.

VISITANTES — Encontra-Je emvisita à nossa cidade o r,r. Cae-tano Ferreira Munhoz, exprefei-tn municipal de Itaplra. Tambemae acha a passeio cm Socorro osr. Durval Peluslo. advogado re-«tdente cm S&o Paulo.

NOVO COMISSÁRIO — Tor pr.r.tarla de 12 do corrente foi no-meado comissário de Menores Oar. Eueenlo S. Pires, que )& to-mou posso do cargo.

RADIO-EMISSORA

_ 1

SERRA NEGRA, 22 (Do corres-pondente) — EstA cm organiza-çao umn nova eociedade, que vemae ser constituída paru procedera instalaç&o du aparelhamento daRadio Transmissora Serra NegraLtda., uma profícua realidade queIrA ao encontro dos anseios dopovo da "Cidade da Saude".

concedida pelo mlnlatro aaVlaç&o, u permlss&o para o seufuncionamento, salienta-se quedentro de poucos meaea a mon-tagem será concluída. Ob compo-nentea da nova sociedade s&o no-mes de destaque que Be dlspuse-ram a colaborar no grandioso am-

preendlmento para elevar o nomeda Serra Negra. S&o elos: Alce-bladea Fellx, Oluseppe Raymundl Flnnlno H. Cavenaghl, Lul»Antônio Corsl, Adib Jo&o Dib,Luiz Bullc, Gabriel Fellx, JoaeCarlos Cavenaghl, Santo Carpe-

glani, Nelson Cagnonl, Jovino SU-

velra JoBé Maria Patrício, Anto-

Olo Vlcalvi, Geraldo Patrício, Os-

car Mangcon, Osvaldo Saraglotto,Romualdo Cagnonl. Irineu Bara-

glotto, He. ulnno A. dc Assunçioa Arl Perondlnl.

V o aeguinte o texto aa por-tarla n.o 188, de 0-3-1951, do Mt-

nlsterio da Vlaç&o, que conced-uautorlzaç&o pnra a montagem dc

uma estaç&o de radlodlfus&o na

Estância de Serra Negra:"O ministro do Estado, ateia-

dendo ao que requereu a RafllnTransmissora de Serra NegraLtda.. com sede na cidade dc Ser-ra Negra, Estado dc S&o Paulo,e cm vista do parecer da ComlB-s&o Técnica de Radio n.o 17», da14 de fevereiro de 1951, resolveconceder permiss&o & requerente,a titulo precário, para estabelecer«a referida cidade, uma estaçfioda rndlodlfus&o, com a potênciade 100 watts, destinada a funcio-nar exclusivamente durante odia, ficando a presente pei-mls-a&o automaticamente sem efeito.sem direito a qualquer Indeniza-ç&o se em qualquer tempo for va-rlflcndo o ninclojamcnto da es-tnç&o alem das 18 horas. A relê-rlaa sociedade deveri Bubmeter »aprovaç&o deste Ministério no»prazos legais, os documentos tec.nicos do transmissor da citadaestaçfio e o lacal em que o men-mo devera «er Instalado, a) Fran.cisco Mendes, diretor-geral do De-partamento de Administrnç&o,com delegaç&o de pod. rea em vir-tude da portaria n.o 168, de 27-2-Ml. "Dlarlo Oficial", de 1-3051".

Box — Turfe — Exporte Tudo no

JORNAL I.-; NOTICIAS

SANTA LÚCIASAFRA DE ARROZ

SANTA LÚCIA, 21 (Do corres-

pondente) — Acham-se satisfeitos oslavradores ante a promissora co-lheita de arroz deste ano, que se-rá bem maior que a do ano anterior.

COPO DE LEITE — Tor inicia-tiva do diretor do Grupo Escolar,prof. Alclndo Cortelazzi, foi institui-do o copo de leite aoa alunos po-bres, providencia essa que muitovem beneficiar aos nossos escola-res.

ANIVERSÁRIO — No dia 10 p.p.transcorreu a data natalicia, dorevdo. padre Gregorio BeuJe, vigáriodesta localidade.

SÃO JOAQUIM DABARRA

VISITA DE "MISS BRASIL"SAO JOAQUIM DA BARRA, 22

(Do correspondente) —• Reinagrande entusiasmo nos meios so-ciais Joaquincnses, pela grandenoitada do gala que serA levadaa efeito no próximo dlá 24 "Sa-

bado de Aleluia", nos salões defestas da emissora ZYK-4 RadioS&o Joaquim, contando com mpresença da srta. Jussara Mar-quês, detentora do titulo de "MlB»

Brasil"ESPORTES — Tiveram inicio,

dia.17, na quadra do Tenis Ciu-be, es disputas do troféu Bandel-rantes, aendo protagonistas danoitada esportiva, Extra Oinaala-noa « Escola Normal (Pré). Oencontro de bola-ao-cesto que foidisputado terminou com o marca-dor favorável aos Glnasianos por17 a 15. Os dois quintetos atua-ram assim organizados: Glnasla-noB — Aruon (2), Ivens (6), Wll-son (2), Sebastl&o (7) e Dela Ve-chia. Escola Normal — Mauro(13), Toninho, Edmundo, Nelson(2) e Fernando. O "cestlnha" daJornada foi Mauro, com 13 pon-tos. A arbitragem esteve a cargode Augusto Leça e Drauzio Raa-gel.

No dia 18, realizaram-se maisduas partidas, sendo:

Vollbol — Tenis Clube vs. Oi-naslonoa. Vencedor, Tenis Clube,

por 2 a 0 (15 a 0 e 15 a 0).Bola-ao-cesto — Tenis Clube vs.

Glnasianos. Vencedor, Tenis Ciu-be, por 84 a 18.

Musa.lll. *

[ A coisa"está preta"

mas... (

Zé Barbado quis taberSe a gasolina acabara.Só no hospital meditouQue besteira praticara, m.

Entretanto, Barba FeitaDansava frevo na orgia.Usando sempre Gillette,Só prazeres conhecia I

TUDOA1ULÍpara os que usam

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A Rádio BandeirantesIrradiará hoje às 15,30 horas

DO PACAEMBU:

*. PÊ Vi mcom Edson Leite ao microfone

Serviço de campo: Bruno Sobrinhoe Hélio Priolli

em COLABORAÇÃO com o

«JORNAL DE NOTICIAS»(39176)

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JORNAL DE N-OTICIAS

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*BROADWAY[*ALHflMBRAl* .BRASIL -KESMERALQAI

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J DRS AVENTURAS W»iÜISBÍ^;j NAS SELVAS/ rf^W Qffl3B *

- Y—•»=¦»-3EEEE3E »-»-»—- *-*

Concerto de Órgão

IGREJA DA CONSOLAÇÃOAssociando-se ao3 sentimentos religiosos da população,

o S.ESC convida o comerciario e o povo em geral para assistirao CONCERTO DE ORGAO que fará realizar hoje, às 20 ho-ras, na Igreja da Consolação, a cargo do prof. Ruy Cartolano.Teças de Guilmant, Tschaikowákl, Grieg, Bach e Debussy.

Cartazes de hojeCINEMASALHAMBRA — 14 — "O que o vida mo negou", Joseph Cotton —

(prolb. 14 anos).ART-PALACIO — 14 — "O gavião e a flecho", Burt Lancaster.AVENIDA — 10 — "Missão odoravel", Lyune Robert» — "Cidade

fatal*.' (prolb, 10 onos).BABILÔNIA — 13,50 — "O que o vtdá me negou". Joseph, Cotteu

"Bandido do Wyomins" (prolb. J4 ono3).flANDEinANTÉs — 14 — "Don Juan Tenurlo", Luiz Sandrini.BRASIL - 13.r0 — "O gavião e a flecha", Burt Loncastcr.BRAZ-POLITEAMA — 13,30 — "Don Juan Tenorlo", Luiz SandriniBROADWAY — 13,20 — "O corcunda de Notre Dame", Charles

Laughton (proib. 14 ancs).CAMBUCI — 13,50 — "Aviso aos navegantes", Oscarlto — "Porto

dos homens perdidos" (prolb. 10 anos).CANDELÁRIA — 14 — "Aviso aos naveirantes", Oscarlto — "O

moço e a agula".CAPITÓLIO — 13,30 — À tarde: "Califórnia". Barbora Stanwyclã

A tarde e & noite: "Brotinho infernal" — A noite: "Vale daambição", Ray Mtlland (prolb. 14 anos).

CLÍMAX — 14' — ¦>Ò gavião o a flecha", Burt Loncaster.COLONIAL — 13,15 — À tarde e à noite: "Gunga Dln", Douglas

Falrbanks Jr. (prolb. 10 anos) — Só i tarde: "Dois sujeitosfabulosos" — Só à noite: "O corcunda de Notre Dame", CharlesLaughton (prolb. 14 onos).

CrtUZLiRO — 14 — "O gavião e a flecha", Burt Lancaster.ESMERALDA — 14,15 — "O gavião e a flecha", Burt Lancaster.

ESTRELA — 13.10 — "Gunga Dln". Douglas Falrbanks Jr. — "Três

dias de amor".íiXCELSIGR — 13 — "Gunga Dln", Douglas Falrbanks Jr. — "O

homem que eu amo".IPIRANGA - 14 — "O que a vida ms negou". Joseph Cottea —

(prolb 14 anos).JÚPITER — 13.50 — "O gavião e a flecha". Burt Lancaster.LUX — 14 — "O gavião e a flecha", Burt LancasterMAJESTIC — 14,15 — "O gavião e o flecha" Burt Lancaster.METRO — 14 — "Quando eu te amei". Kathryn Grayson.MODERNO — 14 — "Meu amigo Harvey", James Stewart.nacional - 13.50 — "O guvlân e a flecha". Burt Lancaster.ODEON (8. Azul) — 13,40 — "Aviso aos navegantes", Oscarlto —

"Três dias tle amor"ODEON (S. Vermelho) — 14,30 — "O que o vidu me negou", Joseph

Cotten (prolb. 14 onos).OPERA — 14 — "Os malditos", Fosco Gluchetll — (prolb. 18

anos)PARAMOUNT -.14,13 - "O gavião e o flecha". Burt LancasterPARATHD03 - 14 — "O govtão e o flecho". -iurt Lancaster.PAULISTA — 13,35 — A tarde: "Cidade sem lei", Jamea Cogney —

"Trilha tío perigo" (prolb. 10 anosl — A, noite: "Oa desgraça-dos nâo chorum" — "Maldição", Luís Hoyword (prolb. 18 a.>.

PEDRO 11 — 13,30 — "Sa.-gentos recruto»". WUUam Trocr —"Queijo suíço".

PIRATININGA — 14,10 — "O gavião o o flecha", Burt Lancaster.RADAR — 14 — "Meu amigo Harvey". Jnmes Stewart — "Sangue

o morte''.RECREIO ICldade) — 13 — "Sel03 dn morte" Roland VVlnthers —

"Nas malhas do Justiça" (prolb. 14 anos).REX — 13,45 — "Céu sobre o pântano", Inds Coislnt — "Bucha

para canh&o".IUALTD - 13,50 — "Meu amigo Harvoy", Jam.s Stewart.ttoSARIO - 11,15 — "O gavião e a tlecha" Burt Lancaster.STA. CECÍLIA — 14 — "O que a vida mo negou", Joseph Cott-n

(prolb. 14 anos).STA. HEI ENA — 12.50 — "Odlo aatanico", Adrlan Bocth — "Yon-

kcea à visto" (prolb. 14 onos).S. E.-NTO - 10 - "Hão basta ser Charro". Jorge Negrete -

(prulb 10 onns)S. CAETANO — 13,25 — "Aviso aos navegantes", Oscarlto — "Do

amor só o dinheiro".S. JOSÉ' — 14 — "Meu amigo Harvey", James Stewnrt.8. PEDRO — 13,30 — "Aviso oos navegantes", Oscarlto — "Traidor

lni<3t-.c.-aüo" (prolb. 10 ancs).SAVO- - 13,35 — "O gavião e a flecha". Burt Lancaster — "A

grande promessa".UNIVERSO - 13.50 — "O "avião o a flecha". Luiz Sandrini.

TEATROSBRASILEIRO DE COMEDIA — 10 o 21 - "Seis personagens o pro-

cura de um outor".

CULTURA ARTÍSTICA — Audlt. grando 16 e 21 — "O Impacto",L'la. Silveira Sampaio.

MUNICIPAL - 18 e 21 — Os "Plccol! do Podrccca".

ROIAL - 10. 20 e 22 — "Uma nolt» com eis", Cia, Palmerira 811?».

SANTANA — 16, 20 e 22 — "O pudim de ouro". Cia. Eros Volusla tMcsqultlnho.

S. PAULO — 15, 20 e 22 — "Um casamento na rua Caetano Pinto".

CIRCOSARETHUZZA (Bus Cnnuto Saraiva) — 20,30 — "A» aventuras do

Tome" e variedades com Tome e BlnhÔ.

PIOLIN (Av. Gal. Olímpio da Silveira» — 19,30 e 21 — "Apertos

por elume" e voriedodes com Plolln e Plnattl.

SEYSSEL (Av. Anhangabau) — 16, 13 e 21,30 — Palco o variedadescom Henrique e Arrella. J .

EDITAISCompanhia Importadora NacionalAta da Assembléia Geral Ordinária, realizada

a 29 de Abril de 1950Ana vinte e. nove dias do mês

du abril dn 195U, na sede soclo!,íl rua Confiei hei ro Crlsplnlano,373 — 7.» andar, nesta Capitalda Sio Paulo. reuli-ou-se ãs quln»xis horas, o quinta Assembléia Ge*ral Ordinária da Companhia Im-portadora Nacionnl. De acordo como que dispõe os Estatutos Sócias,Assumiu a presidência da mesmao sr. 'dr. Sebastião Paes ds Al-nu'iiio, Diretor Presidente da So.ciedade que convidou a mun.Mouro Paes dc Almeida, para Sc*crotario, no que acedi. Passaurto-ma Imediatamente & chamada dospresentes, verificou-se o contpn-recipiento de acionistas, represen-tando mais de doía terços do Cn-Dllal Social e tudo conforme asassinaturas quo constam do «Li»«ro do Presença». Por ordem doSr. Presidente, procedi a leituraUo Edital de Convocação di As-semblciu que, publicado na formada lei no «Diário Oficial» e «Dlu-rio dn Comercio» nos dias trintae trinta e um de M.-trçi^e primeirode Abril e do teor seguinte:«Companhia Importadora Nacio-nal — Assembléia Geral Ordinária— Convocação — São.convocado»os senhores Acionistas da £om-panlila Importadora Nacional o aereunirem om Assembléia Gero! Or-dinaria no dia 29 de Abril da1950, fts _ 15 horas, na aédc social,ft rua Conselheiro, Crlsplnlano, n.».179, 7.' andar, nesta Capital, afim tle deliberarem sobre oa oo-pulntcs assuntos: a) Leitura, dls-eussão e votação do relatório ilaDiretoria, balanço geral o demaiscontos referentes no exercício doÍ949 bem como do correspondenteparecer do Conselho Fiscal: b)Eleição dn Diretoria para ». pro.xlrao qüinqüênio; c) Eleição doConselho Fiscal pura o exercícioae 1950; d) Outros assunto» deinteresso «oclal. Acham-se A dm*posição dos "senhores Acionistas,a partir desta data. na sede ko-dal, ã rua Comielheiro Crlsplnls.no, n.» ."179 - 7.» andar, nestaCapital, os documentos o quo seretero o artigo 93. do dqcreto-leln.» 2.627, de 26 de Setembro da1940. São Paulo, 27 de Março ein1950. A Diretoria». Passando-se &ordem do dia o. Sr. Presidenteomenoti se procedesse s leltur».o que riz, do Relatório da Dlre-lorta, do Balanço Geral e demaiscontas referentes ao exercido de '19*13, bom como do correio..de**-ie parecer do Conselho Fiscal,peças essas que foram publicadosno .Dlarlo Oficial» do Estodo eno «Jornal de São Paulo», res-pectlvainente, nos dias 20 (Unte)e 19 (dezenove) do corrente me«.Flndn a leitura dossas peças, pa*-soii-se a discussüo da matéria,tendo o Diretoria prestado todasas informações para o perfeitoesclarecimento das contas apr-tvsentadas. Seguindo-se a votação,resultou ficarem aprovadas os re-feridos peças, obstendo-se de votaro." impedidos por tel. A seguir.a convite do Sr. Presidente, a As.semblela procedeu a eleição 'tioDiretoria e do Conselho Fiscal,quo deverfio servir no próximoqüinqüênio e no corrente exercíciode 1930 (mil novecentos e clnquen-ta). Recolhidos e confeçjdaa aacédulas, apurou-se a reeleição dosmembros da Diretoria, qae ficaentio constituído pelo» aenhore».Dr. fjebostlfio Paes de Almeida,brasileiro, casado, banqueiro, re-sldente à Avenida Nove do Julho,2181. 8.» andar, Dr. Hello Perei.ra de Sampaio, brasileiro, caindo,engenheiro, residente à AvenidaRebouças 1206. apartamento 2,Teórilo do Almeida Sã, brasileiro,solteiro, comerciante, residente ãAvenida SSo João, 775. 1?. andar,nesta Capital e Lula EmanuelBlanehl, brasileiro, casado, eo-mcrclante, resldeitt* ft. FazendaParaíso, Município de Itatlba, doEstado de São Paulo, ficando de»slRnado o Diretor Dr. SebastiãoPaes de Almeida para ocupar ocargo de DlretorJPresItlente. Paramembros efetivos do ConselhoFiscal foram eleitos os senhoresHello Bianclilnl. Dr. Cyro tíome»dos Reis e Df. Roberto Whateiy,todos brasileiros, maiores, o prl.melro comerciante, o segundomedico e o terceiro advogado, to»dos residentes nesta Capitai, re«»peotlvnmente, Ss ruas Consolaçãon.» 3218. E*rão de Tatu!, 327 •Itapeva n.« 303 e para suplentes,us senhores Oscar Augusto Quel»roz, Vergillo Lemos da Sllvn aAntonlu Le Vocci. todos brasllel.ros. maiores, o primeiro e o se.gundo comerciantes e t> terceiraengenheiro, todos residentes nestaCapital, respectivamente ã Avenl*4a Dr. Arnaldo n.» ÍOirí, rua tto.quer» n.» 178 e ruo Castro Alve»173. Do acordo com o artigo 9.»tios Estatutos, ficou fixado oshonorários da Diretoria em CrJ5.000.00 (cinco mil cruzeiros! mer».«ais para codo um c os bonora»rios da Diretoria em CrJ 5.000.00(cinco ml! eruzelros) mensais pa.ra eoda um e os honorários dosmembros do Conselho Flacal eniCrJ 500.00 (quinhentos cruzeiros)anuais pnrn cada um. Km face doresultado a quo se chegou, o Sr.Presidente declarou os Diretoreso membros do Conselho Fiscal,empossados nos respectivos cn»»gos. A seguir, continuando ostrabalhos, o Sr. Presidente dissoque, ums vez slcançado o obje»tivo da reunião e nada mal» lio.vendo quo discutir, oferecia a po-lavra a quem dela quisesse fase»Uso para trotar do qualquer as-emito de Interesso social. Comoninguém se manifestas»», cucci.

n.u-so a sessão, da qual bo lavrouo presento ata, que, depot» doconferida, foi aprovada por una.nlmldnd.i dos acionistas presen»tes Sfio Paul», vlní» » nove d»Abri! de mil novecentos • cln»quetit-.A mosa.

Mauro Paes ds Alnu-lii»Sebastião Paeo d» Almeida —

1 Presidem»\}s acionista»:

Gregorio Paes de AlmeioaMauro Paes da AlmeidaHello SampaioSebastião Pnes do Almeida

HHfon Pae» de AlmetiluVergitto Lemos da Silva1.. E. Biainin

CERTIDÃOCERTIFICO qu» a COMPA.

NilÍA IMPORTADORA NACIO.NAL, com sede nesta Capital,arquivou nestn Repartição, sobn.» 6U.723, por despacho tía JuntaComercial cm sessão do 13 doMarço tíe 1951, u ata tía assem-bléia geral ordinária uos seusacionistas realizado cm 23 daAbril do 1950, do que dou té. —Secretaria tía Junta Comercial doEslado de São Poulo. 10 de Mor.ç.. do 198i. — Eu Judith Mirando,escrituraria, a escrevi, conferi onsslno: Judlth Mirando. B eu,Gulomar do Andrade Mendes,chefe substituto da secção do l<"x.pedlento o Correspondência, aoub-eievu e assino. Gulomar daAndrada Mendes.

BREKE S. A. — In-dustria e Comércio —importação e Expor-

taçâoASSEMBLÉIA GERAL_ , ORDINÁRIAPrimeira Convucacuo

Süo convidados os SenhoresAcionistas para so reuniremno dia 25 de Abril do 1951, as1& horas, na sede social, narua laavapés, 293, em Assem-bleia Geral Ordinária, a fimde deliberarem jsobro os so-fuintes assuntos:

a) Leitura, discussão o vo.tação do Relatório daDiretoria, Balanço, De.monstração da Conta do

t Lucros e Perdas, e Pa-recer do Conselho Fia.cal relativos ao exerci,cio dc líliiO.

b) Eleição dos membrosdo Conselho Fiscal esuplentes para o exerci,cio do 1951 bem como afixação /le seus honora-rios.

c) Outros assuntos quo ro.rem propostos na As-semblela o que foremde interesse social.

Acham.so à disposição fio*.Senhores Acionistas, na sedesocial oa documentos a que serefere o artigo 99 do decreto-lei 2C27 de 20 de Setembrodo 1940.

São Paulo, 20 de Março do1951

a) Jayme do Toledo Plza oAlmeida Jr.

Diretor Presidente(39.106 — 22.23.25i)

a,

Clube Atlético MonteLíbano

CONVOCAÇÃOReunião Ordinária do ConseDto

DeliberativoFicam convocados os srs.

Membros do Conáellio Deltbo-rativo do Clube Atlético MonteLíbano, para a Reunião Ordlna.ria a realizar.se no dia 29 demarço de 1951, às 20,30 horas,ou em scgunCa convocação às21.00 horas, na Sedo. Social àavenida Indlanonti-lisj 2.267 cmSão Paulo, a fim|iÁSiiscutlr •votar a seguinte '•Ordem doDia":

a) Leitura e apro\saçflo daata anterior. ,, .

b) Tomar conhecimento adar parecer lobte o Re-latorio da Diretoria, Ba-lanço Econqttico e Fl,naneciro de' ífíSO e pare-eer da Comissão Fiscal.

c) Assuntos diversos.São Paulo, 22 demarco do

1951. ,..!/ .CLUBE ATLÉTICO MONTE

LÍBANO. ...¦¦)--.a) Dr. Fadlo Haida* — Pre-

sldente do Conselho.. ¦¦'(39170 -!• 25.27-28)

b)c)

d)

I.

LavanderiasPiratinin§a^§/A

A Diretoria daa,'lavanderiasPiratininga S/A., comunica quesc acham à disposição dos se.nhores acionistas,! . na, sede dasociedade, à rua (lÚJ$se3 -Cru»n.o 527, nesta Capital-os docu-ment03 exigidos pcl»,.artigo 99do Decreto-Lel n.o 2,627, do 26de setembro do lMOnou seja;

a) Relatório da-Diretorla,Copia do BalançoCopia da Conta Lucros ePerdasParecer do Conselho Fia.cal. '([

São Paulo, 21 de março de1951.LAVANDERIAS PIRTININGA

S/A.: lAssinatura ilegível*

(39171 — 25-27.28)

1.1*1

Chapéus VicenteCury S/A.

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIAConvocação

Sao convidados os; senhoresacionistas desta Sociedade pa-ra se reunirem em - Assem-bela Geral Ordinária, em sua,sede social, à Rua Barão Ge-raldo de Rezende, n. 112, nacidado de Campinas, nesteEstado, às 14 hora- do dia 29do Abril vindouro, -'-a fim autornarem conhecimento e de-liberar sobre a seguinte ordemdo dia: I'"a) — Leitura, disfeuasão e vu-

tação do Relatório auDiretoria. Balanço Geral,demonstração' da conta

dn Lucros e Perdas oParecer do CdAscItlo Fls-cai. '-'•'

b) — Eleição do' 'ConselhoFiscal para' o exercíciode 1951.

c) — outros assuntos" do lnto-resse aoclal. d.i compe-tencia da' AssembléiaGeral Ordinária:

Outrosslm, acham-se à dls-posição dos senhores acionls-tas, na sedo social, os do-cumentos a qué âe refere oartigo 99 do Dccretó-Lel n.o2627 do 26 do Setembro de1940.

São Paulo, 21 •'-.''''Marco do

1951.a) Salim Znkla —. Diretor VI-

ce-Presidentc.(39108—22-23-25)

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MOOCA — Visconde Pornolba,ruo Vis. Purualba. 1085; Sto.Antônio, ruo Carneiro Leão, 353;Aparecida do Norte, rua LuizOomo, 206; Machado, rua Mo-oca, 497.

ALTO DA MOOCA — Roma,rua Mooca, 2315; Pais Barros,nv. Pula Burros. 251; N. 3. deLoreto, rua Oratório, 1100; S.Silvestre, rua João Antônio Oll»veira. 1102; Edison, rua Mooca,3000: Porque da Mooca. rua Ju-m.na, 283.

ORIÜNTl. . CAN1NDB' . PARIBoloforma Ltda., rua João Teo-doro, 1032; Portugal, rua Orleo.te. 447; Sta. Edwlges. rua Co-nlndé, 410; N. 3. Fátima, ruaOtários, 209. .

PARAÍSO » VILA MARIANA —Caldas, rua Humberto í. 533;Cruzeiro, rua Domingos de Mo-ral», 297; Guanabara, rua Pa-rolHii, 559; Indiana, rua Dom.Morais. 968: Landlo, rua Dr. Netodo Araujo, 433; Redentor, ruo,José Antônio Coelho, 581; Tan.gora, ma Tanga ri, 124.

LIBERDADE . ULOR1A — Sta.Ameba, rua Olorla, 280; Bosque,ruo Ullcerlo, 838;. S. José, ru»Lovapés. 43.

CAMBUCI - ACLIMAÇÃO —Combucl, rua Clltnaco Barbou»,30; Mtiniz do Souza, rua Muniads Souza, 632; Ana Neri, ruoAna Neri, 813; Deodorn. rua Teo.doro Souto, 372; Castelo, ruoUorohel Dlogo. 583.

VILA BUARQDE-CONSOLAÇAO— Cintra, rua Consolação, 2400;Modelo, rua Consolação, 2553; B.Aires, rua Alagoas, 492.

A.V. BRIG. LUIZ ANTÔNIO -BELA VISTA: Macedo, rua MariaPaulo, .13: Oswaldo Cruz. rua Sto.Antônio. 708; Argus, rua Conse-lheiro Ramolho, 1U9: N. S. Aque-roplta. ruo Cons. Currão, 94; Bri-godelro, ov. Brigadeiro Luiz An-tonio, 1452; Jngunrlbe, rua Sto.Amoro, 862; Sto. Onofre, rua Ma-Jor Dlogo, 510; Santo Osvaldo,filial, ov. Brigadeiro Luiz Anto-nlo, 3.457.

CERQUEIRA CÉSAR: Excolslor.rua Teod. Bampalo. 690; Cerquei-ra Ceoar. rua Artur Azevedo. 453;Mouro, rua Arcovcrde. 1914; ArturAzevedo, ruo A. Azevedo. 1357.

VILA BUARQUE - CONSOLA-ÇAO: Arouehe. rua Jnguorlbe, 11;Popular, ruo Consolação. 788; Sal-vo Vidos, rua Dr. Álvaro do Car-valho. 91-A; Alameda Santos, Ala-meda Santos, 2555; "Aimoré,

ruoMoteló, 93.

JARDIM PAUUSTA - EstadosUnidos, rua Pamplouo, 1225; Ks-plonutío, tv. Brig, Luiz Antônio,3583; Sto. Osvaldo — filial -Ar Brlg. Luiz Antônio, 2457;Jardim Paull-ta, ruo José Ma-rio Llsbola, 249.

LUZ . 1T-. EFIOEN1A - MER-CADO — Pusteur, Alam. BarãoLimeira, 173; Maristela, rúii

Ousmfies, 648; Da Luz, ruo Uu-que ao Caxias, 81; Oodol, ruaUcnerul Couto Magalhães, 22U;Do Porque, Porque D. Pedro II,348; Sueli, rua Pogé, 160; Unuverso, ruo Conceição, 433; Rigor,rua Cons. Nrblos, 308; Annait-guera, rua Androdas. 302; Vtto.rio, ov. São João, 1053; Barão?uprot, run Anhangabau, 813;liarão lguope, ruu Cantarolio,2843.

JARDIM AMERICA - Drogo-merlea, rua Augusto, 2288: Inter-nacional, ruo Augusto, 284.

IPIRANGA — PrugreMO, ruaTabor, 3002; Silva Bueno. ruaSilva Bueno, 1488; Operaria, ruaOamu Lobo, 1171; Argus, ru-Ureettleld, 149; Uvlero, rua Cos-ta Aguiar, 2707; Brtstol, ruaMorumbl, 33.

BOM RETIRO - Drogaluz, maJosé Paullno, (11; Tre» Rio»,ruo Tr£j Rio», 183-, Anhal». maAiaiialu, 385; Brasil, rua Auhar-guera, 579; Bolon, nu Solon,104.

BELÉM • BELENZ1NHO — < S,Luiz, ov. leluo Oarcla, 2384;Ressurreição, rua Hervot. 643;Bou, Jesus, do Belém, lgo SioJoaé lio Belém, 67; Sto Marlido nelem, av. Celso Garcia,1088: Ditlvu.' av. Álvaro 'Ramo»,

1053; Cruzeiro do Sul, rua Vise.Parnabo, 2526; N. S. Aparecido,rua Joaquim Corlos, ISi.

TATUAPE' - Avenida CelnoOarcla, 8854: Dea, ruo TijucoPreto. 234; Tupã, rua Vilela,181: Sto Mario, ruo Antônio AtBarros, 643.

SANTANA — 8to. Torezlnha doMenino Jesus, rua Duorte Aze-vedo, 384; Lobo. rua AlfredoPujol. 14; Silva, Estrado C.-irnn.dlru, 578: S. Jos*. rua Mort»Contida. 074.

BAIRRO DO LIMÃO - Sllv»,ov. Thnmaz Edison, 2434.

VILA MARIA - Luzltona. At.aullherme Cotchlng, 1607; 4 lr-mãos, Av. 4, n.o 74; Drogavlt»,Av aullherme Cotchlng, 977.

SACOMA-MOINHO — N. S.Aparecida, av. das Lagrimas. 620.

VILA NOVA CONCEIÇÃO -Curla, Estrado 8nnto Amaro, 510;Vila Nova. Estrada Santo Amo.ro, 986.

TREMEMBE' — Tremembí,avenliln Pedro Vicente, 15.

JAÇANÃ — 8. Paulo, rno Oap.Nascimento, 1.

ITAIM: Ouro Verde, rua Joa-qutm Floriano, 233: Brandão, ruaJooqulm Floriano, 884.

CANINDÉ' — Braullo. rua Ca.riliiilé. 597.

PENHA — Morden, ruo _DIJoão Ribeiro, 456; N. 8. do Ro.snrlo, ruo do Penha, 190; Pedro.bo. ruo do Penha, 485.

PINHEIROS - Luu.ira Bueno.ruo Polo Leme, 28; S. José doPenhelros, rua. Butaoton, 21;Dora, ruo Teodoro Sampaio,2897; Mourato, ruu Teod. Som-paio, 1911

AOUA RASA-BKRTIOOA-RE-GENTE FELIO' -""Luso Brasllel-ta, or. Álvaro Ramos. 1332; Ura.to. ruo Natal. 1624; Água Ras»,rua do Mooca, 3414 (Lgo. AgiuRoso); N. S. do Bom Porto, «v.Álvaro Ramo». 2115.

LAPA — Santo Iaobcl, rua 1?do Outubro, 628; Vivianl, rua To-nelcros, 77, baixos.

Justiça do TrabalhoJuntas de Conciliação e Julgamento

JULGAMENTOS DE AMANHA.11*9-51 — Rei. Juii Wiinon S. C.

llatallia; llev. Juii Decio T. Leite;Recurso, Paraguaçu Paulista; Recte.Mario L. Agostinho; 1'ecdo. Benedi-tu Antero il.i Silv». 4Ü-51 — Rei.Juiz Déclo T. Leite; Rcv. Juii HélioI-onscc.-.; Recurso, Santos; Recte.Vanilenlirati. & Cta. 1.1,1a.; Recdo.Henrique Abreu. 1316-50 — Rei.Juiz Antônio Josí Fava; Rev. Jui»Hélio Fonseca; Recurso, 7.a junta;!.» Recte. VVeinrebe & Filho; 2*Recte. Kurt Walter Treppe. 1S9-51

ReL Juiz Decio T. Leite; Rev.Juit Hétio Fonseca; Recur.o. l.o jun-ta; Recte. ileVionenratli Reiie; Rec-da. .Fabricas .Brasileiras de RayonS. A.. 9Ú-51 — Rei. Juiz AntônioFava; Rev. Juiz licito Fonseca;Recurso, 5.a Junto; Recte. FranciscoSaverio Peritlo; Recilo. lnd. Artcfa-to» Têxtil «Buscara. S' A.

La JUNTA<0-5t — Benedito Alves; Fab. A*

Tecido» Tatuap'; 1.1,3» hs.. 1365-50Levi KoilriKues Am3r.il; A Moda

dia Brasil Llila.; 13,10 lis.» 1175-50 —Lourival de Carvalho; S. A. MoinhoSantista; 13,50 hs.; lJ70-49> — MarioBarbierí; Alfredo Lutei; tJ.30 lu..102-51 — Ester A. Cunha» Capela;Fab. Orion e Ass.xiação CivU-á Fu-minina; 11 hs.. 775-50 — Wagy G«-rab; Campana 8. A.; 14 h».. 968-49

José Mangjtii; S, A. Casa Pratt;16 ll... Uli-Stl — José Maria Sueiiu

«Varela; Feliciano Colo Esteves; 1]hi.. 231-51 — Salvador Garcia; Fali.Calçaitos Ai|ui!ante; 16 h».. 3)1-51 —D-oümlo Zanardi; Dib Irmão * Ci».;11 h... 3IX)-$t — Lina Fraucisca datRos»*; lnd. Chapéu» Daat. Rameu-zoui; IJJft hi 3M.5l _ jmum-,Born.cs Santana; Empresa Ônibus Al-lo da Mouca; 13,40 hs.. 205-51 •-Fernando Mesquita Sampaio; Cta.Nitro Química Brasileira; 14 li»..2ÍU-51 — Antônio Cosia; A. Mariu-«i; l',-n h».. 203-51 — Antônio I».nacio; Panificadora Viana Lida.;14,40 hs.. 197-51 — Antônio Marcon-

'Evite •!«)-! como 'piugente' A pessoa qae ria), ao ntribo dn bonde se • po» »r»partg.a» io» ocidente» da .1-aulo»"

IComp.nb» ErUirntlr. »¦Tnnuto - O B T.)

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Amanhã

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des Toledo; Joaquim Procopio âmAraujo; 15 ht.. 206-51 — Joel Auto-nio de Almeida; C L Cotiza No*-chese S. A.; 15,20 h».. 207-51 — M»-noel Raimuiiflu de Paula; TomaiHumberto Salite: 15,40 h».. 208-51 —Soublii Khabhaze; Clinica IlosoitalskCirrão; 16 lu..

2.a JUNTA ,,. ., ;La Praça — 112949 — Recto.

Verginío de Almeida Pupo; Recda.Micliel Abrão Baccach; 13^0 tu..24-49 — Recte. João Luiz Custodio,Recdo. Salvador Maiorano Júnior,13,40 ti.».. Instrução — 1053-50 —Recte, Edgar Pereira Matos e outros(18); Recdo. Lanificio Casparian MA.; Reajustamento e ditérença ds»3lírio; 13,30 hs.. IJ43-50 — Rectt.IíoiiiiW Adamo»; Recdo. A. Antnno.«fe Irmilos; Aviso prévio, indenizarão• ferias; 13,40 hs.. 1280-50 — Rect».Geraldo Artur Fernandes; Recdu.liarinak & Kliot Ltda.; Aviso pré-vin, inilciiiiação e férias; 13,50 li...385-5! — Itecte. José de Paula Sou-»a; Recdo. Mario Pontes; Aviso pré-vio; 14 hs.. ÜJtó-51 — Hccle. ItoqueCaramico; Recdo. Luiz FroedilichiSiláiio» (susp.i; 14,-0 hs,. 288-51 —Itecte. Afonso Fernandes Viso; Reo-do. Fabrica de Louça» Vitoria Latd.',Salários (susp.), desconto rem, horasextras; 14,20 b... 289-51 — Recte.Edmundo Marcondes; Recdo. Orb».linda Fazenda; Salário» (susp.); 14J0hs.. 243-51 — Itecte. Benedito P.«-mos de Oliveira; Recdo, Miguel Po-reir aürna; Aviso previo e salário»;14-1 Olu.. 290-51 — Recte.. GabrielAlbino Nunes e outro; Recdo, An-dersou Clayton &. Ga. Ltda.; lnde-nizaçao, aviso prévio, ferias s, sa-tirlo»; lt..*!» hs. Julgamentos —87-51 Recte. José Cleinentino Costa.Recdo. Brasil . Cia. de Seguro» C«-rais; Equiparação e diferenço de sa-larios; !S hs.. t-14.1,50 — Recte. Jo-sô* Maria Calxlo Campos; Recdu.Hospital N. S, Aparecida; Indeniza.'çáo, aviso prévio e férias; 15 li».

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PAGINA 11

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METIDA — Prolb. 18 o. — S. Clcenm. — NAO. — Desde ãs 14 Ho.C. G O M E S

11 PFI.RO I — (S(** S"116^ — A SOMBRA DA GUILHO-"' *¦ *u*Jtx*J *¦ TINA c/ Rlchard Hort •*¦ NAS QAli.tDO LOBO — Prolb. 18 o. C. Jornal — NAC. — As 13,30 e 19.15 HS.

CàTO liMTíiNIfl tSo Solrée) — A SOMBRA DA aüD-HO»OiKJ. rtl-*>»l_»!a11\A TmA c, Ar,cne DaW _ NA gOUDioDO INFERNO — Prolb. 18 o. - C. Jornal - NAO. - As 13.45 e 18.50 HS.

A C T *¦** R . TARZAN E AS AMAZONAS c/ Johnny Wílss-i. O l u iv mullc. _ ANJO 8EM ASA3 _ Ettndtn-an;- ^Tela — NAC. — As _J,45 e 17,45 o 21 HORAS.

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OPERA — Not. da Sem. 51x11 - NAC. - As 14 - 16 - 18 - 20 e 22 H3.

VITO RI A SE EU FORA REI c/ Ronald Colmon -Vil n. DUA_ VIDAa aB ENCONTRAM — Not.

do Semana 51x8 — NAC. — As 13 - 18 e 21 HORAS

TUCURUVÍ — ERAM CINCO IRMÃOS c/ Ane D.xter -UMA MULHER CONTRA MUNDO —

Clnel Jornal 335 — NAC. — As 13,30 e .18.30 HORAS

IMPRRIAÍ — JOANA D'ARC cl Ingrld Bergmon -f . ¦ *-lí*lc*Li HORAS PERIGOSAS - E. em Mar. 351 •

NAC. — As 13,30 e 18.40 HORAS

CATUMB1anos — Not. da Semana

A GRANDE VALSA c/ Loufce Ralner —A FILHA DA PECADORA - Prclb. 14

- NAC. — Às I3J0 e 19 HORAS.

PAROQUIAL QUE MUNDO TENTADOR cl FrancholTono — MINHA POBRE MAE QUERIDA

— Fomento o Agrlc. — NAC. — A» 14 e 18.40 HORAS.

S. J O R G E PEGANDO TOURO A UNHA c/ Totó -ESPLENDOR SELVAGEM — Not. du

Semana — NAC. — As 14 e 18,45 HORAS. —

SÃO LUIZ -DO Jornal do Tolo

CARAVANA DE BRAVOS c/ John Wov-ne — TARZAN E A MULHER LEOPAR-

NAC. — As 14 e 18.30 HORAS.

PENHA TARZAN E A MULHER LEOPARDO c'Bt-cndo JOjCO — DEDOS DO I RIME -

Prolb. 10 unos — C. Jornal — NAC. — As 14 - 17.45 e 21 HORAS.

CALIFÓRNIA — CARAVANA DE BRAVOS c/ Jot-n W,i>ne- TENTAÇÃO SELVAGEM - Prnlb. II

onos — P. Jornal — NAC. — As 14 e 19 HORAS.

STAR A 80MBKA DA OIHLHOTINA c/ Robert Cum-m*l'!K - DOUTÜK PASSARINHO P.-.lb tb

anoa — Atual, em Revista — NAC. — Às 14 - 18 e 21 HGRAS.

AT TANTA PATüSCADA c/ Abott e Cosfpllo -

vista — NAC. — As 14 e 19 HORAS.

PINHEIROS -Esp. em Marcha — NAC.

DEPORTADO c/ Jeff Chandler — ALMAS INDOMÁVEIS - Proib. 14 anos -

— A» f4 e 15* HORA8.

I ..;-\:.\

fial.fi

^^^^^^m^mmtjammmmm* SSm

í:

Pedida ema encampaçãoResolução tomada em íace de serinsustentável a atual situaçãoOs antigos proprietários de empresas de ônibus querem que a CMTC,

a título de indenização lhes entregue a exploração de varias linhas,com o necessário material rodante

assembléia dosdà empresa

¦•-•->¦----.¦'---

.-.-.- / , .j-

..vv.,,..T .... ; v5.v-.,j; ,.«...,........,.

acionistas da C. M. T. C.pela Municipalidade

Na ultima Assembléia Ex.traordinaria dos acionistas daC.M.T.C, á que estiverampresentes acionistas represen.tando 480.000 ações ordina.rias nominativas e 95.028ações ordinárias ao portador,íoi dado o grito de «S.O.S.»

pelos presentes, que entende,ram que «a situação da Com.

panhia está demandando ur.

gentes providencias».«O aumento de Capital não

resolveria, de nenhum modo.a situação, pois arrecadandoatualmente a C.M.T.C. me.nos do que dlsnonde. nao seacha seotier em cofttllcões-.rteremi'nem r o sen atilai oanl.tnl de Cr$ 250 000.000.00» He.clprnu n sr Bdifardq Pelle.

grlni. renrí-sentante dos antl.

pns nroorletnrlos de empregaido rnlb.-s. n.i Assembléia Ge-ral i1"-. Ae^n|-t««'i.

CONSTITUIÇÃO DAC.M.T.C.

Há anos, ao desistir a?Light» de continuar com o

serviço de bondes, surgiu a

ideia de criar.se uma empre-na dc economia mista, ficandoa Prefcltu-a encarregada de

Buperlntender os transporte.-,em elétricos». A ldela teveboa acolhida, uma vez quoadquirindo a Municipalidadeos bondes da Llght. poderiamelhorar os seus serviços c,

na medida do possível, am.•pliá.los. e. com o decorrer do

tempo, dentro das suas possl-

bllidades, Ir comprando asempresas de ônibus, que seencontravam cm boa situaçãofinanceira, e, aos poucos, ir.se transformando numa gran.de empresa que viesse, no fu.turo, encampar todo o serviçode transporte coletivo, não sóurbano, como suburbano e in.ter.municipal.

Todavia, não se sabe o por.que, da noite para o dia. foimodificada a ideia lnlcal. de.eldindo.se inverter a ordemdas coisas, isto é, constituir,se desde logo uma poderosaempresa, nela Incluindo o ser.viço dc bondes c ônibus daCapital. Quando menos seesperava estava constituída acompanhia, já havendo com-

promlssos de comnra dos vn-lhos bondes da «Light» por 60milhões de cruzeiros, ao mes.mo témoo que os proprietárioscias antigas empresr-* de onl.bus entravam na sociedadecom o material rodante auepossuíam, pago a preço deouro.AVALIAÇÃO DOS ÔNIBUS

Houve protestos, pela lm.

prensa, na ocasião, soDre aavaliação, que fora feita cmmenos de 2á horas, dos í>99ônibus das empresas, paraJustificar os honorários de 70mil cruzeiros pagos a dois ad-vogados.

Agora o assunto volta no.vãmente à baila, através derecente relatório que direto.

res demissionários da empre.sa entregaram ao prerelto Ar.mando de Arruda Pereira, de.mostrando detalhadamente aexata situação financeira daCompanhia, para que a Mu.nicipalldade, na qualidade damaior acionista, tome as pro.videnclas que julgar necessa.rias. ' Nesse relatório a dlre.toria demissionária aludiu aoestado em que foram entre,gues os ônibus à C.M.T.C.

A leitura do relatório p-Assembléia da C.M.T.C pro.vocou o pronunciamento do

(Conclui na 4.a pagina)

Abandonarão Goiás os imigrantesagricultores para ali conduzidosVirão para São Paulo, onde as condições de

trabalho são mais favoráveis "Não nosAnuncia-se que uma leva de

imigrantes italianos enca-minhados para Goiás, resul-tou em completo fracasso,apesar de ter sido patrocina-da por elementos italianosque teveriam ter amplo co-nhecimento da situação da-quele Estado, no que toca áspossibiladades imigratórias.A propósito dessa situaçãopalestrou com o "JORNALDB NOTIACIAS" o sr. An-tonio de

"Queiroz Telles, ex-presidente da Sociedade Ru-ral Brasileira, que referindo-se ao "caso", adiantou: *

VIDA, AMOR E SOFRIMENTO PO PB. LAUREANO

Morta a golpes de faca peloshomens que feriram seu maridoBárbaro crime praticado por dois pernambu-canos — Presos quando pretendiam fugir

.__.j_ j_ m-»'*-mm, *tr»im Tlrti - - tx nm I r*\ t\ *i fr\t esfaQUCíl-lO pClONa tarde de ontem, dois pci-nambucanos foram autores d»bárbaro crime de morte, pratica-do contra a esposa de um comer-clante, a quem feriram grave-mente. Motivou a cena sangrentaum ajuste de| contas entre umdos criminosos, com o dono dobar Instalado à rua do Gasome-tro, 157, próximo à esquina darua do Lucas. Na ocasião houvuséria divergência e o comerciante,agarrado pelas costas por um dos

Dotado de amplas e modernas instalaçõeso novo escritório de a Equitativa em São Paulo

fteuna todo o 27.° andar do Edifício C BI - Esplanada - Discursos pro-l-Ç-Wm - inauguração das novas WMMRMg-ta Srs. Mendes Audré, Eugênio Mattoso, ministro gMg?ra e pelo dr. Teixeira Leite, presidente da Sociedade .*- Uma festa de

confraternização dos seguradores de A Equitativaconfraternização acs Bes-*-*--*""*»» gv ** -i——-_——.

homicidas, toioutro. Foi nesse momento que amulher do proprietário da casainterferiu, sendo entao abatidapelo rapaz que segurara seu ma-rido. para facilitar a tarefa duassassino.

Consoante Informações obtidaspela reportagem do JORNAL DENOTICIAS, hâ pouco tempo co-meçou a* trabalhar no menciona-do bar o balconista Erasmo Fer-reira da Silva, de 10 anos do Ida-de, solteiro, domiciliado à ruaJosó Antônio de Oliveira, 1323.onde tumbem resido seu tio Se-bastião Alves de Freitas. D^viaF.rasmo Ferreira da Silva perce-ber a importância Ue mil e du-zentoa cruzeiro», o que nao aco3-teceu. E' que o dono do bar, Be-niamino Fantatto, de 29 unos d..

.Idade.l casado com Ana PuzzclllFantatto, de 26 anoa de Idndi,moradores nos lnndos do estabe-leclmento, resolveu pagar-lhe apo-nas selsccntos cruzeiros, Isso de-

pois de saber daa gorjetas qu»Erasmo ganhava.

Entretanto, o balconista nâoconcordou com a resolução do co-uierclaute, tanto uaaim que dei-xou de trabalhar no dia 21 ultl.

deixando at* do receber oa

neisctntoa cruzeiiofl que ik-uiami-no aueria lho en.reuar. A qucam-JIicou em pondeuc.a, pois Era»-

mo pVctcnàla u dinheiro que lm*

oalmemc lho íoiu oíel-víiuo pel..comerciante; j

untem, minutos depois aus 12nora»; Sebastião Alves de Freitasperguntou ao sobrinho bo i- ha-via recebido o ordenado e comuobtivesse resposta em contrario,com ele combinou ir ató o esta-Doleçimeuto da rua do Ciasomo-tio, onde a questão aerlà resolvida de qualquer maneira. Pataver seu oojetivo coroado do exito,Sebastião, antes do deixar o doniicllio, armou-ce com uma íaci-peixeira, enquanto que seu sobri-uho lançou mfto de uma faca eo-mum. Os doia, assim armado*,dirigiram-so ató o bar ondo Eras-m„ trabalham pouco mais de ummê».

No estabelecimento, encontra-ram Beniamino Fantatto atrás dobalcão, enquanto que Ana lidava

(Conclui na 4.a pagina)

causou sur-presa alguma, antes foi a rea-lização Ue um vaticinio quevarias vezes já havíamosprenunciado.! Nunca pensa-mos que se .pudesse pre ten-der o encaminhamento e co-locação vantajosa Ue imi-gran tes europeus num lou-guinquo e pouco desenvolvi-Uo Estado como é Goiás,quanUo temos o Estado UeSão Paulo, inteiramente cor-tado por vias. de comunicaçãocontando numerosas cidauese povoações por todo o seu.Interior em direto contactocom a Capital, e que, em seu"hinterland", sofre a maiscrucial falta de braços para alavoura de que se tem conheci-mento.

Pelo que se sabe, os imi-grantes italianos levaUos aGoiás abandonarão aqueleEstaUo á procura de S. Pau-lo. A situação presente daEuropa deveria ser muitopropicia, para ia obtenção Ueimigrantes em geral e, espe-cialmente rimais, para o Bra-sil. As populações de váriospaíses que se adiam em cri-se, estariam inteiramente dis-postas a emigrar. Sabemosdo que se passa na Espanha,na Italia e em Portugal a cs-se respeito".'

SERVIÇO• BUROCRATIZADO

Prossegue | ainda o sr. An-tonio Ue Queiroz Telles;

— "Comoi.se poUe ver, asautoridaUes .brasileiras res-ponsaveis por esse serviçonão se movimentam. Oa ser-viços imigratórios do paisestão centralizados, na Capitalda Republica c segue o regi-me do asfalto. SãoPaulo quje é -o Esta-do mais ^Interessado noassunto, e onde existem osfuncionários de maior com-petencla,. está peado emaeus movlmeàtos.

Atnda agork sabemos queuma comissão'vai viajar para

(Conclui na S<\ pagina)

Desdobra-se o médico na luta pelos seusdoentes e pela própria sobrevivência

i • ' '

Prólogo do drama doloroso que viria a conf ranger milhões de corações - Transferem-se1 r para o estrangeiro as esperanças de salvação

(2.a de uma série de reportagens)

RIO (Da sucursal) — 7 — Im.

previsíveis são us consequen.cias Ua dor c do desespero ao se

manifestarem em cada criatu-ra. Sofre a humanidade ln.

teira, de alguma forma, os

seus martírios e as suas pro-vagões. Mas se cada um

Uesses casos for observado,isoladamente, entao as dife.

renças se acentuam, os extre.mos

"se exaltam. Ao Bentir.sedoente, alquebrado, naquelanoite já distante, o dr. Na.

poleão Laureano jamais pode-ria Imaginar que .estivesse

presa dos primeiros sintomasda molcsUa fatal. Teria atri-buido bcu cansaço ao excessodo trabalho, pois a verdade é

que sempre estava em atlvlda.de, cuidando de coisas quenão pretendia abandonar; Foi

simples a primeira explica-cfio.

Estou extenuado. Talvez

com um jouoo de descanso,

qualquer dia, volte tudo ao

normal... „D. Mariana. sempre atenta-

ponderou;Bem, Napoleáo. acho que

Já é tempo de você começar a

Uescansar. Afinal de conta»tudo está mais ou menos emordem.

Talvez seja Isso mesmo,Marciana. Mas agora n&o pos-so deixar tudo parado. Urn

dia qualquer, eu começareidescansando. ..

$ voltava Bempre ao traba-lho. Horas Inteiras no con.

sultorlo, as viagens de can'

para o interior, a vinda com

ob doentes e sofredores quasempre conseguia descobrirninguém sabe onde.- Era

trabalho, trabalho intenso, In-

termlnavel.-O PRÓLOGO DO DRAMA

8 — Os dias foram passan.do. as semanas ficaram parutrás A noticia se»espalhouaepressa, principalmente en.

tre a classe humilde. Na Es.cola do Enfermagem, porexemplo, os comentários se fa.ziam cada vez mais constan.tes. Uma aluna dizia:

— Reparei ontem no dr.Laureano. Está tão abatidoque è difícil 1 gente imagl.nar que esteja doente apenashá um mes. E ainda assimele náo descansa. Ontem, fl-

cou aqui até de madruga-da...

— E' sempre assim...Quem pode convcncc.Io denáo trabalhar?

Ao que parece, ninguém po-dia. Certa noite, o velho Fio.rlano surgiu, aflito, parasaber noticias do filho. Nkoo encontrou em casa. D.Marciana, desolada, explicou:

Ele Baiu atrás de umdoente. O homem mora lon.ge, está passando mal, náopodia vir até aqui,..

O velho sorriu, trlstemen.te:

Menino teimoso «5 Na.poleáo! E só está começan.do a ficar assim, depois develho...

(Conclui na 4.a pagina)

JORNAL DE NOTICIASANO V || São Paulo, Domingo, 25 de Março de 1951 || N.° 1507

CASA VARGASA CASADO. SEU AUTOMÓVEL

Proibidos os comício5eoritief a bomba atômica

. . -¦'. ,-• . _. m^ A- ¦

De topiração comunista o movimento da«Cruzada Humanitária» -¦

car.do sua decisão, afirmaaquela autoridade ter o DOPáescaiíeleciUo, documentalmen-

Resolveu osr. Manuel Ri-beiro Ua Cruz, superintenden-te do Departamento dc Or-dem Política e Social, proibira realização de vários colhi-cios que a.''Cruzada Huma-nitaria Contra o Uso de Ar-mas Atômicas? predendia rea-lizar nos dias 2-1, 25 26 destemês, nesta Capital. Justifi-

Brasil no edifício CBl-Esnlanaáu,n direita, Josi Moreli, assistente e

, « „„ r,|4,,?n «V 1 Paub ao centro, quando inaugurava,O tr. Mendes André, superintendente no Estado a -. l ^i., ..... . „,„ „..,,,.„tem os novos escritórios d'A Equitatiua dos EE. UU. tto__i,«,...,. ^^íismssm m *** . ,,.„ . w

tmmm. __&_ »-^^gÍSP mitt>e_tJ!BS!í*mmandar do Edifício CLU — lv_-Tilanada,- á rua Formosai áu7,onde ocupa todo um andarartisticamente decorado p=io

nuinquagesimo quinto ano detrabalho, a Equitativa dos EE.UU. do Brasil, SociedaUe Mu.tua de Seguros Ue Vida, inau.gurou ontem a mudança do

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|. PAULO

t-a.. que foi tambem o orientador Cn escolha e disposiçãoUo novo mobiliário Ua Et|Ui-tas.

No dizer do ministro Del-fim Moreira, ministro Uo Trl.bunal Superior Uo Trabalho ounia das personaliUades pre.sentes à inauguração Uos es.critérios dàqúala Cia. segura.Uora, vê-se ali a artese casando con) a soliilaneUa.de humana, pois cm mais Uornc-n século Ue existência vemA Equitativa difundindo nafamilia brasileira a soliUarie.UaUe mutua cm favor das me-didas de previdência c de se.guro sobre a vida, assim soprojetando principalmente emSfio' Paulo, onde acaba de inau.gurar novas e amplas insta-lações.

Entregando na Instalaçõesdos modernos escritórios aopublico e aos funcionários doA Equitativa, falou o superin-tendente geral do Estado deSão Paulo sr. Manoel Anto.nio Mendes André, que disseficar A Equitativa em SaoPaulo a dever aqueles escrl.torios ao diretor ali presente,dr Teixeira I.eite, que advo.goii para a Agência Instala-ções que não desmerecem aCompanhia e honram SuoPaulo e o mercado seguradordo pais. Suas palavras foramabafadas nor prolongada sal.va de palmas.

O superintendente geral dasAgencias da Equitativa de Se.guros, sr. Eugênio Mattoso,discursando a seguir, apresen.tou as instalações daquela So-ciedade Mutua de Seguros deVida como um prêmio de jus-tira feito à grande equipe deseguradores que em São Pau.Io :.tráb'alh'a sob a direção dosuperintrndente geral, sr.Mendes André.

O sr Defini Moreira, ml.nistro do Tribunal SuperiorUo Trabalho, como convidadoespecial, deu o seu tnstemu.nho de que A Equitativa dosEE T1U. do Rrí-sil nc-iha deinaugurar em São Paulo asmelhores instalações ató ho-je vistas por pie no Brasil.Como magistrado do trabalho,proclama que ali se casam a

(Canelai iu 4.» paB-l

gíi roE3 iiaase cem t6nelíM|asáepeixec_mtTnao se coTretizou. Apesar das Uificuldadcs oriundas

Uo mau es ado do mar em nossas costas, devido asxoz^an-

te¥cHuvál que tem assolado o litoral, grande quantidade tto

geado toM-rigorificaUa e distribuída para^Capital çjemais centros da hintcrlandia. De acorUo com Uados fome-

cidós pcS órgão que controlou os serviços no corrente ano

£> lu-mazenados, até o dia 20, 143.660 quilos do pescado,com porcentagem ínfima de peixes finos, ;lMM|&>!•crescida Ue mais 152.175 quilos, ^^jSMfèffi

v\ (neste dia só pela manhã), num total da. iaõ.Sáo qunos.

verificou-se que sobraram encu mer.nas empresas dc pesca, pos tos deabaUcnw*tocado 85.774 quilos de P^^^t?^L apare-

tí do toS posto à disposição dos consumidores.

te, a filiação da referida enti-dade ò. "Convenção Nacionalde Protestos Contra a Confe-rencia do3 Chanceleres",movimento sabidamente co-munlsta. Por outro- lado,adianta o sr. Manuel Ribeiroda Cruz que as autoridaUesde São Paulo decidiram aUo-tar tal resolução coerentescom o proceUer üas autonUa-des federais que, igualmente,verificaram ter tornado' uma

quanto outra entidade de ca-iatér nitidamente comunista.Em face, pois, da circunstan-cia de se acharem proibidas,terminantemente, as ativida-des do extinto Partido ,Çomu-nista do Brasil, em todo o

território nacional, negando o

DOPS autorizar para a efeti-vação do tais "meetings" —

esclarece o sr Ribeiro da Cru*_ o faz em conformidade comas leis vigentes.

Por ultimo, Informa o super-intendente daquele orgao do

Policia Política que, naque-Ies dias, o DOPS estará de

prontidão, com plantões espe-ciais, para reprimir qualquermanifestação ou tentativa de

comício que se' saiba partirdos responsáveis por aquelesmovimentos.

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LITERATURAREPORTAGENS

CINEMAMODAS

JORNAL DE NOTICIAS AGRICULTURACOMÉRCIO

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São Paulo — Domingo* 25 de Março de 1951

BOLHA DE NÍVEL:

RENE CHARJOSÉ GERALDO VIEIRA

SE

de fato o poeta não éum egoísta cmuralhadona sua arte, o realiza

uma missão servindo o pro.ximo, razão tem Pierre Ber.per quando afirma que RenoChar nâo nos emprestou nadac sim nos outorgou tudo. E,com Isso, não nos rcacomodanem nos Instala na rotinanem na paisagem como teste,munhns sentindo c admlran»do a beleza Inerte ou movei,mas nos joga de chofre nopatético através dos sortile.glos do absurdo.

Por que, através do absur.do?

Elo mesmo explica: «Sifnbsiirdn est mattro Icl.bas, Jeclioisis rabsurde».

Do fato, ripsdo seu livro«FeuHlets (VHypnos» ele nospergunta por que motivo nosnlarmnrmos cnm o nosso«t-tnt alluvial»?!

Mas sua dádiva humana epoética não se estende gra.tullomente a todo e qualquerser humano npatleo ou refo.cilante, isto é chafurdado narealidade normal, mesmo por-que sabendo que «Ia hètiso al.me gouverner», seus poemassão gladios porque nn verda.de. sensato e vivaz, ele dc.clara: «Je nn plalsnnte pasnvcn les pores».

Em que consiste então cs-si mensagnm.tarefa dc RcnôChar,» na poesia do mundontual, em que se diferencia eledas grandes forças conduto,ras do espirito?

No seguinte: Suas voz ê umclamor original e Individual o

nào um eco. E ê uma vozde alguém que usufrui, «pre-vlleglo de sentir simultânea-mente o desvallmento e a con.fiança, a rendição e a cora.gem».

René Char. na sua condiçãopatética e apocalíptica de poe.ta, sabe, como o homem ex-pulso do Éden, que pouco ebem curto foi o tempo cmqne o sêr humano habitou«l'oclair»j isto é. «Ie coeur do1'éterncl», e sua poesia slgnl.fica antes do mais nada essaconsciência do degradado Talconsciência lá está na asse.veração do seu verso: «Je snlstombe dc mon éclat».

Mus, ao contrario de Rim.baud que tão logo esvaziou aosdezoito anos sua condição nn-gellcn e orfica. sc exilou parao deserto e para a Inaniçãolltet-nrin. optando pelo Lim.bo neutro após sua descidadionisíaca aos Infernos, RenéChnr ficou nisto que é o mun.do, mas não resignado com aqueda, servlu.se tlns asas paratransmitir, jn que aos homenselas romo processo de lo-comoção atrapalham tanto co.mo ao albatroz do poema deBaudolnlre

Mais do que qualquer ou.tro noeta contemporâneo Re.né Char nos avisa que «nonosso corpo consciente arealidado tem sempre algunsminutos de adiantamento bo-bre a imaginação», e que ca.bc ao poeta acelerar no tem.po a sua presença de modoa ver, galgar e decifrar esseabismo. Quem anda, pelo lm.

peto da poesia, adiante dotempo e do efêmero, esse con-segue manter a alma lncor-ruptlvel como a helice doavião que purifica e repelesempre a atmosfera que ntra-vessa.

Seus títulos Indicam bemessa potencialidade atingidae eficiente:«Le mnrteau sansmnltrc». «Placard pour unsr.linmlns des ccollers», «Pre.nilères alluvions», «Fiircur etmystere».

São de fato titulos de tare-fa» «surles liautirurs», missõesou dessus de Ia meléc, o dia.rio da rota dum navegadoratravés da tragédia do mun.do.

Grandes ensaístas comoMonnerot e Blanchot nos fa-cllltnm a leitura desse mani.festo^de «hauto vitesse». Es.

piritos da clarividcncla deDouglas e Picou nos infor-mam sobre tal homem c o ln.serem no quadrante armilarda literatura do século XX.Alem disso, a musica e o balr.lado lhe interpretam os ml.tos, o os signos, como no ca-bo da partição musical de Ca_by e da dança de Algaroff.Plastlcamento Bráque o obje.tiva com os décors que fez

para La Conjuratlon.

Sua poesia nào é clássicanem moderna; é o verbo nomais puro sentido dn ema-ncncla, mesmo porque ele sa-be que «para que uma flores-ta soja formManda necessário6 que aua Idade se atribua aoInfinito».

NOTURNO A REPRISE D"'ÁS MOSCAS"ESTHER OHAMMA

CADERNO OCIOSO'JWfífk'

VALINUpei

.ALÊRT E O DEMÔNIO -¦,'uma pequena coletânea depensainenuiB • e anotações,que Paul Valtiry reuniu soo

o titulo geral de .Tel Quei». en-contro este uforlsma habilidoso:.A Inspiração 6 a hipótese quereduz o autor ao papel de obser-vador.*

Como tudo siilüu da pena des-ae lioniem Irrltanteinente lntell-gente (hft Inteligências que lrrl.tum; ao mesmo tempo que sedu-zcni), a frase c elegante, persua-slvn, convincente. Todavia, que-brado o encanto inicial, encontra-mos nela utn equivoco, que com-promete lrreiiilssivelnicnte a ver-dade prometida.

Quer enquanto critico, quer en-

qounto poeta, Valíry foi sobrem-do um intelectual, uni homem quofez do pensamento analítico olulcro da sua personalidade lito.rarlu. Dal o fato de muitos co.mentndores da sun obra Julgarem-no um poeta frio e lormallsla,nials atento 4 eflcaclu do que aintima «verdades dos seus versos.Como todo Julgamento critico, es-

te tambem pode ser posto em

duvida. Ainda assim, tlcarft de paa afirmativa de que Valéry, mes-

nio quando poeta, jamais renu'i-

ciou às suas prerrogativas de pen.sador. Nele, o Imelectlvo sobre,

pujava o serislíel, Impunba-lbelimites, chegava a negft-lo, mui-

tàa vezes, contrariamente hob poe-tas metallslcus de T. S. Elllot (11,

que elevavam a Idéia á categoria

üe emoção. Valéry sempre trans.

formou a emoção em Idéia, deu-

lhe uma rigidez marmórea, tela».

Bica» de contornos, que eniraque-

ceu 'de

certo modo, sua nue»-

(Idade primitiva. Val.rry não tol

um poeta metafísico: foi, um poe-

ta Intelectual.Essa distinção, um pouco sim-

pllsut, chega paru Justificar a mr.

vontade de Valéry - se nsslm »-

posso dizer - diante dessa .lu-

potese» que nos 101 legada peto»

gregos: a inspiração. JA u"

, Banquete» dc Platão, encontra-

mos o «Inspirado», isto é. o bo-•nem que se comunica com oi

deuses pelos bons serviços Uo»

gênios. Com os românticos, oa ^o.nios platônicos loritui substitui»dos pela musa terrena - a ama-

da — e, nsslm, descemoB da mito-

lògla ã'pleologla. Com Freud. fl-

nalmènte. liiBlstlndo no su-str.i.to Inconsciente de toda ação nu-

mana, e com os surrealistas, pro.ultimando o onírico como unlca

lente autentica du criação poeti-ca restaurou-se o pres*.lglo tlt.

Inspiração, seriamente abaladoa ciência Ingênua, pelo realls-

pelo parnaBianlapel;mo fotográfico,mo facll do século passado.

Atualmente, superados os exa-

geros naturais da doutrina e a

Inevitável Intolerância dos prega,dores a inspiração adquiriu clda-

danla definitiva como critério <!•

apreciação artística, Higlndo ao

extremo tíe afirmar que o artls.

ta cria cxcluslvumente acionado

por motivos que escapam a su»

vontade inteligente, podemos hojo

dizer que, em arte, inteligência e

Bubconsclencla colaboram lrma-

namente. a primeira d»»* **";

ma, social - Isto é, Inteligível

aos membros da cultura dentro da

nual o artista bc educou - ao

.conteúdo» da ultima. Esse pon-

«, de vista, que evita separar ar-

bltrarlamente forma •.»»>*«*

na vivência estética, íol multo

tem resumido numa formula poi

João Gaspar Simões, em «O W*-

terio da Poesia», quando falou

em .disciplina dos seus espirito»,

(dos poeta»,. E o que é essa dls-

ilplina senão a do Indivíduo que

ordena, de maneira pessoal, o co-

S-eclmento adquirido, eevando-o

assim, por essa ordenação, à ca-

tegorla de criador ( Porque é p».

«_ insistir multo nesta verdade

JOSÉ PAULO PAESpaz de Introduzir, no existem»,o Inexistente, seja ele uma ma-quina, um sistema tlloBotlco ouum poema.,, valéryanp, A rcall-dade, porém, é que, sem o demo-nlo do lnBtlnto. a Inteligênciaconverte-se num mecanismo va-zlo, ao qual falta a urgência an vontade do criar AUnal de con-tas, o poder de Deus se medesempre pelos podereB do Diabo...

I - ESTREANTES - O vocaou-lo ¦ «geração», que alguns críticosusam comodamente paru resumir,numa unlca, todo um grupo demiintfestueõcs Individuais, é umdesses vocábulos perigosos, quoconduzem aos maiores equlvoiro»

simples fato de escritores úlit.rentes escreverem no mesmo Ins-tante histórico não baBtn parajustificar o congrega.los sob orotulo de «geração»; algo mnls

que a mera circunstancia tempo-ral deve uni-los seja uni parcn-tesco de estilo ou de tcnius, BCjaum parentesco de comportamen-tos. Acentue-se que. neste con-texto, a palavra" «comportamento»tom sentido especlllco, visto quesignifica aqui. a resposta que oescritor dá ao «seu» mundo. Em-bora todos nós tenhamos ilin'»concepção mais ou menos lúcidadas coisas, ela k mais um produ-to- do habito que da rellcxão cul-dadosa sobre as nossas expcrlet».cias particulares. No escritor, to-davlit. essa reflexão e essencial;dá-lhe uma personalidade Iltcra.riu e articula coerentemente Beur»atos. Como, por dellnlção, o ato

fundamental de todo cBcrltor e

escrever, segue-BO que sua visãodo mundo estará necessarlamen-te evidenciada ou subentendidana sua obru%escrita.

Aplicando' aos novos escritoresbrasileiros - os «post-modcmH»tas» no dizer do sr. Trlstão do

Ataide - essas consli.cract.es, cou-

cluimos, eem grande dificuldade,

que eles se integram numa «ge-

ração». Embora separados peloestilo literário, pelo abismo dn

suas convicções artísticas, tlloso-

llcas-ou religiosas quase todos

revelam, no entanto. Idêntico

comportamento em face do mun-

do que lhes coube por fatalidade

histórica: o Inquieto e convulso*

mundo de hoje, onde ns ameaças

.e cruzam e as Ideologias Be com-

batem violentamente, çjuals. en-

tão as Unhas e us coordenadas

que definem tal comportamento

unanime?Esqiicmatlcamcntc, a coordena-

da principal seria a «demIssâo».

Diante da morte do conceito de

indivíduo, legado pelos lUosofos

do século XVIII (MontalgneKousseau, Dldcrot), aos poucos

ttto ser.Antes e depois de tttdoivdo ser.

Prejudicado pela vulgaridade decertos clichês de estilo e tema-tlca, César Mêmelo evidencia,contudo, um desejo de reconduzira linguagem poética ao plano docoloquial, em vez de llmttá-la áretórica angustiada e especulativade seus companheiros de gera-ção. Se o amor à simplicidade oleva por vezes uo mau gosto:

_ io sal tarei um colarque sc engastar-cm teu corpo

promete-lhe, todavia, invençõesfuturas anunciadas Já cm certostrechos de «Permanência eTempo».

IIIPaitlclpnndo ainda do temfrtooflclul dos .novos», DomingosPaollclo («Penumbra Murmuran.te»), 1951) deixa entrever, assimmesmo, o desejo de so livrar da.quele «ar de família» caracterla-tico dos de sua geração. O queo individualiza, em seu primeirolivro, e uma avidez e um despre-zo pela vida, simultâneos c com-plementares. 8e, em alguns mo-mentos, ntormcnto-o a Inutilidadede viver,

Carrego âr.ntro dc mimCarrego insepulta eni mimO cadáver de mim mesmo

em outros domlna-o uma vontadeiCnjiclui na pagina seguinte))

c -liistraç.o do DAIUir -'_*_*T£/_I. (J

'LARA, branca, alva, a neblina calenchendo de umidade arvores

e ramos,penetrando na grama rastejante,cobrindo tudo de magiae irreal.

Flutua-se num sonho.Traspassa-se um mundo.Parece o sobre-humano.

Do céu, a lua enormecom sua luz límpidalentamente esgarça aquie alium pouco de paisagem.Sensação de desgarramentodo «não ser».Separo-me de meu corpoe fico boiando em toda aquela imensidão

[estranha.

Uma tristeza fria, loira, invade tudo.

O grito de calor indestrutíveldo teu corpo moreno, quente, perto do meume traz de volta à Vida. '

PARIS,

(Pelo Bandeiranteda Panair) — Apesar deuma publicidade espallia-

íatosa de cartazes, a reprisepelo Vieux-Colombler de LesMouches de Jean-Paul Sartrepassou quase despercebida. Em

parte pode-se atribuir essa at-mosfera de indiferença que cer-ca a peça ao fato de nos en-contrarmos numa temporadaexcepcionalmente rica em no-vldades dramáticas. Quem sabeIsso seja devido também à es-cassa projeção da companhiaque a representa? A peça, con-tudo, figura entre as mais ce-lebres do autor. E desde a da-ta de sua criação, em plenacapital ocupada, que ela nãorevia uma cena parisiense. Erade esperar-se pelo menos uma,curiosidade maior por partodo grande publico tão sensl»vel à moda. Como explicá-loem se tratando de um escri-tor que, num espaço de pou-cos anos, conquistou uma fa-ma única nas letras contem-poraneas? Estaremos diantedo declínio de uma gloria oude uma simples oscilação damoda literária?

A verdade é que a peça naonos comove em nenhum mo-mento, O que se chama dogrande publico, esse bicho domil cabeças, tem às vezes des-sas divinaçôes justas. A salaexígua e mal tomada do Vieux-Colombier, atenta mas fria, as-filstia a representação como umgrupo escolar que acompanhao discurso do professor. Aquie além, no escuro, adivinha-vam-se sorrisos de ironia nasfaces dos espectadores. Quodiferença das trezentas re-presentações consecutivas deLes Maln Sales, ou do sucessoestrondoso de tão original

BERNARDO GERSENHuls-Clos. Em nenhuma outra

peça como em oLes Moucheatransparece cora mais eviden-cia o perigo a que está ex-

posta a peça dita de idclasSobretudo quando se trata daIdéias mais ou menos decor-rentes de uma "concepção"

(não digo sistema) filosóficacoerente, suscetível de cair nodomínio publico. Quando nãomudam os tempos e com elesas modas, as Idéias mais "Ju-

venis", á força de uso, aea-bam extenuadas. No caso doexlstenciallsmo, pelo menos emParis, os seus princípios se tor-naram quase slogans de publl»cidade comercial. Tanto se fa-lou, tanto se escreveu sobre omovimento que as tiradas dospersonagens de

' Les Mouches

soam vagamente familiares,como um catecismo aprendidoem outros tempos. A cada pa.-.so a gente "reconhece" o nosso personagem, "Identifica" assuas reações psicológicas. Maistarde, Sartre dominaria o seuoficio de dramaturgo e fariamuito melhor. No caso de LesMouches levados à cena pelaprimeira vez em 1943 o autoiera antecipadamente vitima dasuas próprias Idéias. Ele es-crevla para um publico queainda não receber- a "revela-

ção". Cada frase tinha o vigordos gritos adolescentes. Oitoanos de existencialismo amoi-teceram-lhes sensivelmente opoder de choque.

Depois, há os problemas me-ramente ou principalmentedramáticos. Les Mouches soressente como teatro da inex-periencia do pensador e doconferencista de então em 11-dar com criaturas especifica-

mente, dominadoramente huma-nas. Dlr-sc-ía que o drama-

turgo se aproximara dos per»sonagens da peça menos na

qualidade de criador do quede filósofo. A impressão que uespectador de ho^e tem é de

que as preocupações ideológi-cas empobrecem, sufocam qua*se a psicologia das perso.ia* ,

gens. E com a psicologia, con-siderável poder de comoção. Aaliança entre o tema mitológi-co e as idéias modernas atra-

vés do qual é tratado, consti-tuem, a nosso modesto verfum reforçamento do caráterabstrato dessa tra;;édia. Toduo elemento surpresa desapare-ce aa ação dramática — jaamortecida, por si. pela Inten-

ção. pela orientação ideológi-ca que preside à elaboraçãoda obra. Se pelo menos um pu-deroso Ímpeto poético viessesoldar os elementos de certomodo disparatados, se as har»moinas ac um estilo acorrea»sem para compensar a escas-sez de poesia — o resultado,provavelmente, seria outro. Apropósito, citaria a Elcctre detiirauaoux, que aliás inspirouSartre, construidn sobre o mea-mo tema, mas onde a "ercqul-

se" atmosfera poética e as de-licias tia forma suprem até umcerco ponto um verdadeiro po-der de criação — ainda que oseu teatro seja de outra natu-reza que o da "criação" de ca-racteres — sob o ponto de vis»ttt da forma. Les .Mouches òuma mistura de prosaismo, riaexpressões vulgares e de ja»-gão filosófico oculto sob a di-reta simplicidade. Bem sei quocertas expressões vulgares ll),o prosaismo são deliberados —mns nem por isso deixam üoconstituir um elemento defici-tário em se tratando de um te-ma tradicional que exigiria

(Conclui na pagina seguinte)

"SE S PERSONAGENS //

A'ivolta, uo teatro, a um te-ma JA versado nos contosnáo constitui novidade cm

Firundcllo. Ao contrario, 6 umanota constante. Os exemplos po.deriam ser multiplicados facll-mente. E, entre eles, figuraria odo "Sei personaggi incerca d'au-tore", anteriormente ventilado om"Da tragédia d'um porsoiiãgglo''.Ocorre somente uma diferença,mas essa essencial: o tema, ape-nas esboçado, mal aproveitadoou tratado inexpressivamente nojcontos, deadobra.se, amplia.se oirnche-au do uma substancia no.va e Imprevista, no teatro. Ama-düreoéra o autor, rrrfinai-a-se asua arte e o seu p-nsam.ri.to ad.qulrtra maiores sutilezas.

Náo quer isso dizer que se-Jam só obras-primas as peçasde teatro, enquanto os contojnão passam de realizações me-diocres. Todo mundo sabe quinão * assim. Mesmo porque, dt»certa altura em diam,; de suavida, Plrandcllo dedicou-se sl-multaneamcnte ao teatro, uuconto e ao romance. Demais, amia obra teatral obedeceu a umalinha do evolução em que se per-cebo, claramente, o progresso,por exemplo, de "Cosi é (se viparei" sobra "Pensaci, Glaco-nilnol" e da ,,Sci , pci-sonaggi"buoio

"''Cosi é", mima sucessãooo etapas quu constituem umaascensão continua e gradativa.

A arte de Pirandcllo, enquim-to senhoreia e se enriquece donovos meios de expressão," tornar

* sc mais aguda è penetra mamfundamente os problemas. Se, no

Quase requerimento ao governador GarcezMARIO DA SILVA BRITO

rens de um

progresso material coletlvlzarte*---.-! 1.™ com um

do tenipo.

anulado pelas engrena:

progresso material c

os poetas respondem«não» ns exigênciasRecusando o «mundo de multl-

d ee» que *P anuncia, ob bardo,

contemporâneos refugiam-se nu-

ma metafísica que despreza o se-

cular cm favor do eterno, ou nu-

,na ironia amarga o precavida,ém cujo intimo está latente a

suspeita da próxima extinção do

homem e de seu reino terrestre.

O que Spender observou com re-

íaçáo aos poetas Ingl-ses. pode ser

aplicado aos nossos: a guerra. tl-

rou os poetas de seus refugie¦ .

obrigou-os a participar da luta

__£.- o resultado dessa atividade

combativa foi o recrudesclinonto

do temas metafísicos na pMfe

de considerações transcendental

Hbre o sentido e a finalidade do

Sto de humano. Poc-la me.

tattslca, e não política, foi a con-

Quencla Intrigante da tageren-

da do poeta numa guerra nltl-

úamente política...

H _ ESTREANTES - Como

cxemílo objetivo dessa «demis-„._._ escolho um pequeno livra

/ ••) KNHOR governador:i^ Fico sabendo, por uma la-«Sr conlca noticia dc Jornal, queentro os bcub vários propoBltnsadministrativos, todos certamentede grunde alcunce popular, figurao de transferir o Palácio do Go-verno, dos Campos Eliseos, pnrao Museu do Ipiranga.

Multas bocas'Já o louvaram na)siiim primeiras nicdldus de Joveme iniciante gestor dos negócios es.taduuls. Isso Be deu quando sedivulgaram ns' «eu» Intuitos dercBtrlnglr. o quanto possível, osgnstos públicos, « em relnção, aln-du, as buos disposições de corri-glr os defeito- pertinentes aomundo do funcionalismo; á suaenérgica campnnlia contra o jogo;fts suas providencia» para o barn-tcainento da vida e Incentivo da

produção, e, enfim, á sua rcsolu-

ção dé enfrentar, Inabalavelmcn.te, quaisquer nacos e obstáculosno sentido df fazer cumprir, aplt-car e respeitar, rigorosamente, asleis vigentes - obrlítacão a quo,nem todos os governantes e poli-ticos se sentiam adstritos, multoembora fosse, esse, um dever mi-nlmo e primordial. Se, em cadauma dessas atitudes merecidos fo-ras os aplausos e luBtos os elo-

glos, permlta.mc, agora ar. gover.nador, discordar da idéia que, emreduzidas Unhas e «em maioresexplicações, a imprensa dirundlu:essa d-o^relotar, no Museu do Ipl-ranga,? Palácio dos Campos EU-

8C0B. Nesta minha opoBlção, respeito-

Ba mas, no entanto, aem nenhum«pego, menos desassombrado e al-

tlvo, ao Estatuto dos Eunclon».rios públicos, que a mim me regotambem. não vou argumentar comoblcea práticos, sem duvida JáprevlBt-B por quem, hoje, está o/

frente do Executivo paulista. Nãoirei portanto, chamar a sua aten-

ção para os fatores - distanciac transporte — ponderáveis, am-

o cuidado maior desse estrea-ito bM Quand0 Be medita, um pouco,a o de relacionar o temporal no tormento que é Ir, da cidade

v,nmem e seus problemas pes. a c0))na h|_.orlca, cm bondes, lo-II Jlli- I» _»„ln->lí-»n-__ . . .. „1ai mia.

atribuições, o auxiliam a gerir osdestinos deste admirável e sur-preendente São Paulo, aceitariammais esse sacrifício, pois que 4S-sim o quer, menos o seu govei.nador, mas a própria dcstlnncanbandeirante. O progresso paulls-ta o feito do acumulo dos he-rolamos de cada qunl — mesini»doB esforços miúdos tle Bcrventesque moram em Tremembé e deescrlturarloB que residem em VlluClcmcntlno.

Não, nenhuma desta razoes —fortes c palpáveis — eu Invocarei.Invocarei outra, mais BUtll, me-nos objetiva, mais ampla e, pnrIbso meBmo, menos suscetível doImediata apreensão peloa espíritospouco afeitos ás abstrações, taonecessária, no entanto, á compre-euBão da vida, porque a unlver.sallza, dela nos dando uma no-ção Blntetlca, que tudo abrangee ilumina ae. conforme penso,está certa a lição eacolaatlcs^quorecebi nos bancoj universitários,ao lado, creio, de um Irmão seu.

Sabe o sr. governador, mclhoique eu, que somos um povo pra.tlcamento sem historia — (quatro*centos anos quase nada slguln*cam como vida para uma nacio-nalldade) — e, o que é pior, umpovo quase deelemorado de tudoquanto constitui o Beu passado.Que é a historia se não a menu»»ria dos povos e que é do povoque não Be recorda de sua própriaevolução de suas grandezas e ml.serias, que não sente, agora, aaraízes de antanho, que não bopercebe projeção de um dadomomento, lneplrador e fluente,ocorrido em eras -vencidas? Ahistoria vale sobretudo, suponho,como o elo, Indelével e lmarcessl,vel, que liga etapas, que lhes dásubstancia e continuidade, quoalimenta e rega - misterioso oxt-genlo — todo o organismo espi-ritual de uma pátria. Nada boperde na natureza e nem na hls-torla. Assim compreendendo.a, es.tamos, ee mal não Julgo, isento»do equivoco do tradlclonallBmo re-

dessa forma, melhor

experiência, que é sempre um»

«xperlencla social, que ele «rem

enriquecer e ampliar, com o apor»

u da ¦ua*.f"°^"<1vaíery dlan. "„'s'-V eterno. Do relaciona- t ^ . oaimB p_cc.ar.os tnss- trogrado e, dessa forma, ineino,A desconfiança -*'«J wal» , eltt anu. _ , caros pe.a qualidade de podemos aproveitar, na tradição,

te da inspiração «£•¦«. J \S^S -° homem frente Lvlço que - digamos, Impro. 0 que hft. nela, de vivo .fecundo,

numa concepção erionoa ^8°desüno jmplacavel, a Ímpia- prtamente, - prestam. .Essa é a parte da tradição qus

inspiração £mM^ g^ qu, £J» conflltOB cuJa wlca e pos- 0. modestos funcionários que, nfto caduca. Que permanece e sus-

numa f* cega na Inteligência ca- alvel solução é a morte t^ . - dentro, de suas possibilidade* • tenta as.sucessivas gerações.

Corta vez, Br. governador, vi».Jel para o Interior tendo ao moulado um operário Italiano, aquiIntegrado pelo poderoso fixado»que íol à constituição de faml-lln brasileira. Mas, ao amava uterra nova, que lhe deu bcm.estaie filhos do seu coração, o ferreirode que falo guardava, da Itáliadistante, por ele abandonada nosdoces anos da mocldade, umalembrança lnapagndu. Pois foiesao homem, rude e Inculto, —Inculto no sentido de não pos-sulr a sabedoria dos compêndios— quem me deu "uma lição dehistoria, do que essa palavra podoconter de mágico e do seu con-ceito evocador e subjetivo. Helem-brando a terra longínqua, quaprovavelmente não voltara a ver,dlssc-me ele, em certo momentode entusiasmo, num arroubo me.ridional e expressivo: — An, .Itália! Nela, quando se tropeçanuma pedra — o«sa pedra temhistoria!»

Sabe do qjuo mo recordei, então,er. governador, diante dessas sln»gelas e tão didáticas palavra»?De quando eu era criança, umpobre moleque filho de pais po.brcB, mal Iniciado nas primeirasletras. Lembrei-me de uma quln-ta-felra de céu azul, de sol lumi-noso, em que meu avô, um rijoe Bonhador dinamarquês, me pe.gou pelas mãos e me comunicou:

— Vamos dar uni passeio, ürapasseio e tanto!

Descemos, o velho e eu, ate oLavspês — («Lavapée, lava meucoração!», como exolamaria o ro-roanclstn José cernido Vieira) -

e lá tomamos um bonde (nessaépoca se pagava apenas duzentosréis por pessoa) - que, ao (lm dsalguns minutos, nos deixou dlan.te do um parquo, que me pare»ceu maravilhoso, onde criançasbrincavam e por cujas alélas pas.Beavam namorados. Os repuxosexerciam suas funções decoratl»vas o nublavam, com os seus ml»lhões de resplngos, o casarão quspor traz deles ficava. Galgamosas escados do edifício num átimoe penetramos num interior sun.tuoso, onde nos recebeu, mão àaltura dos olhos, inA estatua lm-

¦ passível, mas «lie na sua pétreaforma, dava lago • Impressão ds

força, rljeza e bravura. E.'a urnbandeirante — segundo n.e sxpll»cou meu avô.

Através de sua boca de homemsimples, fui aprendendo, na pere-grlnação então feita de sala aBala, de andar a andar, uma por-ção de fatos e episódios da hls-torla de uma terra que, não stn-do a sua, ele, no entanto, pare.cia possuir e compreender maisdo que eu, Ignorante menino t»passear por buos mãos, grandes ecalosas. Hoje estou ciente do qu»não era multo o conhecimento dovelho dlnamarquêB, mas, naqueledia e aquela bora, quo o tempoJamais turvou, de era um eablo.Um sablo quj asBlatlu, atônito etemeroBO, espantado e fremente, iabolição da escravatura, á pro.li-mação da Republica » a tantosoutros eventos marcante» de nos-sa vida nacional.

Vem delo — e desde então —

em mim. essa noção de contlnul-dade e cntroBamento dos cplso-dlos históricos a que lá me referiem outro pasBO desto quase re.querimento. Dele e de uma pro-fesaorlnha por nôs encontradanum dos Balões e quo, conduzludoo seu rebanho de alunos, os apas-centava pelo casarão do Ipiranga,a explicar-lhes coisas. Ao grupoJuvenil aderiu meu avô - e eucom ele. E seguimos os passose ouvimos as palavras, ccrt-nientsinflamadas, da Jovem pedagoga,talvez uma das primeiras parti-darias da escola ativa...

Em dado Instante, rettnlramcampainhas por todo o majestos-iedifício. Era hora de fechar assuas portas. Com o bando, lrrl-

quieto maa disciplinado de crt.an*

ças, dominados pela voz c-Uda a»

professorlnha, fomos parar «mfrente ao Monumento da Inde-

pendência, onde ora um, ora ou-tro aluno, disso o que sabia to-bre alguns dos heróis ou gruposque, em composlçõeB Isoladas •

complementares daqueU obra ar.tlsttca, revivem, em metal, cenascívicas brasileiras. Por ílm, a pro-ressorlnha retomou a palavra ps-ra nos conduzir ao ponto em qu-D. Pedro proclamou a Indepen-dencia e para dizer, da pois, qusra

> sabe mais para sl mesma do qu»para os alunos, nem todos »m

condições de lhe entenderem nspalavras, que naquele local tunoevocava a historia, nele confluln-do todo o sentido de nossa vidaate então. K foi afirmativa suaque o Museu fora erguido nuo»lugar privilegiado e, sobretudo,adequado, porque o envolvia •historia o nelo .vibrava u almabrasileira.

irlèsas palavras, sr. governadorconferem na substancia e não naforma, 6 obvio. E Be a cena naofoi rigorosamente assim, foi as-Blm que eu senti, tantos anos de.pois, a emocionante passagemquando a evoquei, sob o estimulada exclamação singela e eioquen-te do ferreiro Italiano: «— AhlA Itália! Nela, quando so tropeçanuma pedra — essa pedra temhistoria!»

Tambem jã C8tlve num iuga»ondo o chão tinha historia — elaa conclusão, mais Inefável, talvoíum tanto Inapret-slvel, do qualírica, a se tirar deste apólogo, ar,Lucas Nogueira Garcez, de que oifados me fizeram, ao mesmo tom»po, personagem e autor.

Uma coisa garanto-lhe, porém:nesse dia — longínquo mas pre.sente no que resta, em mim, decrédulo e simples, de Ingênuo pos.slvelmente — eu descobri o Brasil,lato é, senti-o como algo que crje que foi, que existia e existiu,que vinha de antanho até aquelepresente. Brasil que, em anos fu.turos, eu saberia conseqüência daerros e acertos, de vícios e vlrtu-des, de belezas e horrores de todauma vida Jà vivida, provada •sofrida.

Está al o que representa paramim, e para muitos sem duvida,o Ipiranga e o seu Museu, que,pnra todos, é do Ipiranga, aolidaligadura Imposta pela consagra,ção popular e que, no meu fracaentender, não poderá ser .destrui,do, nem meBmo em nome de con.venlenclas administrativas cujasvantagens por enquanto não per.cebo.

CTelo meamo que, num momen*to em que o nosso sentido hls.torteo me parece mais abalado aln.da, porque oa tempos de hoje sãodifíceis e duros e o próprio mun-do se vil ás voltas com uma con»

(Conclue na pagina seguinte)

JOÃO PACHECOcomeço, debato os conflitos cr.-tre o indivíduo e hh conv-ançó-üe, depois, entre a aparência oa realidade, por fim, o que liiuInteressa é a dissociação .^ntre ainteligência e a sensibilidade,situando o ntrito Irréinédlavéino próprio âmago tío nomem,dilacerado entre as força;! sensl-Uvas, através das quais vive ese comunica com o munao ir».,terlor, e a faculdade irognosclti-va, com a qual se transparece aprópria consciência. Mas o mo-vimento da sensibilidade trans-borda do.-r quadros meutnis e r»inteligência náo o podo acom-panhar. Dal evidentemente odrama. Já não apenas da vidado relação, do dlvorci.i entre i>Indivíduo e as convenções, oacisão entro, o objetivo o o suo.jetlvo, a aparência e u realloá,de, mas das propriris faculdadesInteriores.

"Seis personagens ã procurade autor", vista do uai angulogeral, debuto ess". drama, e eniseu aspecto particular, estuda ttproblema da criaçfto artística.Abandonadas pelo autor, as per-sonagens não puderr.m realiza:--se, isto é, ficaram idéias a quefalta vida, sáo pensarn-jiitos nqun náo foi dada vibrnçfto seu.stvel. "Queremos viver, senhor!'»bradará o Pai ao diretor. Nâolora outro o grito do doutor ri-lcno (de "A tragédia do lim»personagem"). Um homem, Jus-tlricou ele, sc se encontra envoi-vido eni condições d« vida a qunnáo possa ou náo saiba adaptar,se, pode escapar, fugir: mus umnpobre personagem, não: tlca alilixada, pregada n um martíriosem tim! Ar! Ar! Vida!"

E' preciso viver, pois. Mas na-,não pasta a vida exterior, o sim-pies fato. "Um fato, explana .)Pai, 6 como um saco: vazio, náob.) sustenta,

Parn que so sustente, <• neces.Eario colocar-se primeiro, dentrodele, a razão e os sentimentosque o determinaram". E' necessa-rio, assim, ajustar a inteligênciae a sensibilidade, estabelecendo,com a junção, a unidad-:, lm-presclhdlvcl. Tornar-se "um"l Na-»está, contudo, resolvido o proble.ma; outro surge. Se n crmsclen-cia nos diz que somos "um",

vem as consciências alheias parans quais somos (fala o Pai) "to-

dns as possibilidades de ser quiestão em nôs:' "um" com esti»,"um" com aquele — diversisai-mos". Quando, Julgados por umato, (dou do novo a palavra aoPai) "reparamos que nao esta-mos todo naquele ato, verifica-mos que seria uma injustiçaatroz Julgar-nos por aquele sô."Essa diversidade de Julgamentointroduz a duvida na consclen,cia e o homem, de novo, so vO

partido entre a Inteligência qu.»íaz de sl e o Juízo que "sento"

os outros terem dele. Um mes-mo ato, a piedade, toda a pieda-do do Pai para a Mão é constou-rada por esta como a mais fe-roz crueldade. A fraqueza de UillInstante do Pai, — a Ida á casnde Madame Pace - que nao oencerra todo, ficará para a Et»,tcada como a ação que o explicatodo e o define, para sempre.Dessa fixação definitiva - par-ciai e injusta — luta o Pai paraBe libertai, não apenas com o uu

• tulto de modificar o juízo daEnteada, mas o de reconquistai-a consciência da própria unlos.de interna, rompida pelo Julga-monto incompleto. Não assisti,mos, pois, apenas a um conflitoexterno, mas a um drama inte.rlor, a' ferir-se entro a intell-

goncia e a sensibilidade, aquellno esforço de explicar, classi-car, esclarecer, e ao caDo, cs.

quadrinhar • estancar, e esta t

mover-se c a viver. Se o homem

pudesse viver sem se explicar,não haveria o drama; mas, naoo podendo, tenta a explicação e,como esta o estanca e aprisiona,não podo contentar-se com ciaEnsaia então novas explicações,todas o imobilizam e diminuem,e nenhuma o satisfaz. Vai, porIsso, ae explicação cm explica,ção, nunca satisfeito c tranqüilo,mas sempre inquieto e perplexo.t a cada esforço, novo fracasso.

Nisso, diverge a personagemdo homem. "Uma personagem,explica o Pai, pode sempre per.ginitar ao homem quem ele 0.porque um» personagem teraverdade|ráinênte uma vida sua;aásinuiadu por caracteieo próprios,pulos quais será sempre "al-

guci..1*. Antes observara: "Que/ptem a ventura de nascer peruo-nagem viva, pode, até, rir haniortu. Nao morre mais. Morreráo homem, o escritor, instrumei—to da criação; a criatura nãt>morrerá mais. E para viver éter-na náo tem necessidade sequerdo posBuir dotes extraordináriosou u« realizar prodígios. Quo.nera üanclio Pança? (.(ue.- eradum Abbondio? E, .touavia, vi.vem eternos, porque — germe»vivo — tiveram u ventura de en-coiitn»»' uma matriz íecunda, umafantas.a que os Boube criar e nu-trlr, paru os fazer viver para aeternidade" As personagens po-dem ser menus reais, mas sáu»mais verdadeiras do quo os hu-mens. Quase Idênticas ua palavrasdo doutor Fileno (de "A tragédiado unia persnaogêm): "Quem

nascu personagem, quem tema ventura de nascer personagemviva, pode úespreocupar-s. até damorte. Nao morre mais! Morreráo homem, o escritor, Instrumeii-to natural da criaçáo; a criaturanão morrerá mais! E paia vivereterna náo tem a menor necessida.de de possuir dotes extraordináriosou de realizar prodígios. D.ga-m.lá quem era Sancho Panc.il Diga-me Ia quem era dom Aoondlo.E, todavia, vivem eternos porque— germes vivos — tiveram uventura do encontrar uma inatriífecunda, uma fantasia que o*soube criar e nutrir para a cter.nidade".

Dlr-se-á haver, nesse caso, umacontradição nos caracteres do Pai.Pois que, sé é personagem, e ttpróprio da personagem c irão mu-dnr, mas permanecer fix.ida paraSempre, náo deveria ele ttlormen.tar-se com o Julgamento da En-teada, que, de resto, o devemconter e definir. Mus o seu des-tino como personagem e viver"para sempre" a angustia de sen-tir-se incompreendido pola Eu-teada! E dai o seu dilaceiamenointerior, sincero e pungente, i.drama das personagens é verda-dedo. "O meu tormeiuo, não éfingido — clama a Mãe. Estouviva e presente, sempre, em cadnInstante de meu tormento. que sarenova, vivo e presente sempro".Embora, pois, a personagem 83distinga do homem pela lixaçâo,não deixa de sofrer o eslorço dabusca que caracteriza aquele, duque é tiansplantação.

Fixadas, mas não mortas e siaivivas, eis os característicos da»seis personagens. Por que us abaii_donara então o autor? Por que tal.vez não as tivesse Julgado veros.tmels, uma vez que n arte nâopode fugir á contingência da !i>rossimilhança, de que a vida ea.tá isenta. "A vida — doutrina oPai, analista lmpènitente — estacneia de absurdos Infinitos, quedesaforadamente nem sequer pre.cisam parecer verossímeis; por-que são verdadeiros". Esta n&v

"seria a uaica dificuldade: aquelo.'llho, não obstante os apelos daimaginação do autor, recusa &lixar-se. "Eu sou uma persuna.gem - dirá ele — não "realiza-

dn" dramaticamente". Por outrolado, a Enteada o tentaria de-masiadainente, sobrepondo-se aademais e quebranrr i aquela har-monla de conjunto, a qui Be re-fere o diretor. E, por fim de con-taa, aquela cena do Jardim seapresentava complicada e difícil,o Filho metido no quarto, a Mãano seu encalço, e fora, lunto aopoço, a Menina e, atras dn ar»--re, o Jnvem... O afogamento, osuiciolti. ti necessidade de concen.trar a ação... Tudo, um tanto ouquanto confuso e baralhado. Na.ruralmente, a esso ponto, a ima-ginação emperrava, e a coisa co-meçava a esbater-se, inacabada •em suspenso. Abandonadas peioautor, ás personagens procuramum palco e «incitam o diretor areallzâ-lns. Conseguem? No finaldn cena do jardim, há a mesmn

(Conclui na pagina seguinte!)

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PAGINA 2 JORNAL DE NOTICIAS F725 DEMARCO DE 1951

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JORNAL DE NOTICIAS LITERÁRIAS

NOVAS DA INGLATERRABccentemcnte, houve dua» «prenderes» importantes om

laondres: unia delas o retorno do «Homem o Sui*er-Homem", deBcrnard Slinw, o a outra, a versão Inglesa tle «A Louca doChalllol», de Glraudou_Slunt>. que foi um Incansável exemplo dnarte do por de perna» para o ar as convenções estabelecidas, era«Homem o Supcr-Ilomcm» aproveitou parn tema a tradição sen-tl mental do amor romântico, em que d homem e o Implacávelcuçador, e a mulher ê a presa desvallda, tímida o püdlcamcntofugindo do ataque Impetuoso do dominador. «Ma» Isto 6 assimmesmo'.'» — pergutou Shiiw, o continuou a demonstrar — pelo" menos para sua própria satisfação, e para delícia de muitos bu-tros — que a convenção soberana nao tinha fundamentos. Otema de «Homem o Stiper-Homom» revela que a mulher 6 a ca-

çatlora, pois a Força Vital Instlga-a a aprisionar o homem, e ausá-lo, sem emoções profundas o nem escrúpulos, para que pos-sa realizar a sua principal missão no mundo: a propagação lm-numa. Este é o motivo, disse Shaw. porque ela tem clume» dotudo o que o Impede de ser um marido conselencloso, especial-mento as Artes.

Em «Homem e Stiper-Homem" as várias forças silo linbill-dosamento postas cm jogo: Ann Whltefield quo resolveu casar,n lodo custo; Octavius, o homem poético quo a adora e idealiza,o John Tanncr o revolucionário (um dos inúmeros auto-retratosde Shaw) a quem ela persegue com n persistência da fern, <*. icom quem acidentalmente se casa. Pode-se Imaginar bem oquanto esta peça escandalizou ns pessoas Idosas e deliciou a.Jovens, quando foi estreada no princípio do século. Não conse-£uc chocar mais ninguém, mas ainda delicia, c a realizaçãopresente e valorizada — dizem as noticias — pela atuação bri-Ihante dos seus principais ntnres.

A peça do Glntudoux «'• uma obra de fantasia e siiiiliiilisinoBohre uma excêntrica condessa que lenta purificar o mundodestruindo Manimnn, que surge na forma tle um bando de es-peculudores qut- tencioiia por abaixo Paris, em busca de petró-leo quo eles julgam encontrar-so no subsolo. A notável artistaInglesa .Inrlita llimt representa a condessa louca com Imensadignidade e distinção — asseveram os críticos. Ela justamenteterminou , há pouco, de representar esse papel cm Nova York,e é curioso notar que, depois do ter representado nos palcos Inglo.aos perto de trinta unos, ela está sendo saudada como uma re-vclação!

«MAR DE HISTORIAS»' Com a publicação do segun-do volume do «Mar de Hlstó-rias», antologia do conto uni.versai organizada por AurélioBuarque de Holanda e PauloRonal, tem prosseguimento aapresentação dessa obra, cujoplano abrange vários volumes,Alinhando entre outros nomes,os de Stendhal, Merimôe,Hawthornc, Poe, Anderscn,Dostoievslti, Turgucnov, Gogol,Balzac, Dlckens, Musset, Pu-chkni. o segundo volume de«Mar de Histórias? representaum conjunto de páginas emquo a diversidade dos temas,

personagens e cenários, levarãoo leitor a um mundo fabulosoe estranho como a própria vl-da, Aventuras, amores; cri-mes, ódios, lendas, o natural ao sobrenatural, o drama e acomédia, tudo encontrarão osleitores nas L paginas des-sa antologia, onde uma rlgoro.sa seleção, o'cuidado naB tra-duções e as anotações blogra-ficas de cada autor, dão ao II-vro um caráter eminentemen-te cultural, ao lado da simplesaventura do espírito, do prazerque a sua leitura proporcionanum grau raramente alcançadopor obras Idênticas. .

OBRAS COMPLETASJá se noticia nos circulo»

editoriais que vão aparecer, emelegantes coleções, as ObrasCompletas de Afonso Schlmldto Malba Talian, De ambos osescritores, um e outro dotadosde grande e fiel publico, ateagora tinham aparecido edi.ções geralmente mal apresen-tadas, sen: os cuidados gráfl-cos que merecem, dado o quovalem, literárlamente, nas. suascategorias. Para Afonso Schl-mitd, essa edição, quo será do16 volumes, tem tambem o sig.nificado do coroamento e con.sagração da carreira de um ho-mem que se dedicou, anos afio. à literatura. E, quanto aMalba Talian, que como Schl-midt, é autor extremamentehábil na feitura de seus livros,Idêntico sentido se poderá In-vocar. Este e aquele forma-ram leitores e os dois. cadaqual na sua especialidade, re.presuntarr. os raros casos, en-tro nós, de escritores profissio-nais, possuídos de um Insupe-ravel senso de «motier", da ca-pacidade, de com gosto e dis-creção. produzir obra que atraio publico.

CINCO INFORMAÇÕESVai ser editado o Diciona-

rio Bio-Bibliográfico do MucioLeão.

«O Inimigo do Mundo» ao titulo do novo volume dapoesias que Domingos Carva-lho da Silva promete para bre-ve.

Estiveram em São Paulo,participando do CongreBso doIntelectuais Católicos, entre ou-tros escritores, Tasso da Sll.velra, Andrade Murlci MalbaTahan.

Foi concluída a edição doluxo, e apenas para subscrito-ros, das «Elegias de Duino",de Rainer Maria Rilke, tiadu-zidas e comentadas por DoraFerreira da Silva.

Encontra-se na Europa opintor Owsald de Andrade Fi-lho, que tem Ilustrado várioslivros brasileiros.

A preparação! da mesa para o jantararte diríciuma obra d e e suti

A escolha das louças e porcelanas, o primeiro requisito — De um lanche ligeiro a um jantarformalizado — Combinação de motivos"<' .'.ANNZELENY

a tarefa de entreter visita»hospedes deve ser orientn-

ila por um motivo love, sua-

sa escolhem seus tipos dessaartigo, tendo1 eni mento omaior numero possível da

do um lanche matinal, paraas pessoas de casa, do família, aleitora poderá dispor unr.a

I ' . '?5§__?_í_i>:' — ' ^s/f

l"^ ' ;-'-':

^.*-*W-^i. ...^m^,-.,,^ -->.. .-.-.. ¦- ¦¦¦¦

altiiLm tipo de louça de "Deft" dá à mesa uni, aspecto distinto e"fine sse" ¦da mais

ve, talvez um pouco aéreo. Oprimeiro requisito, certamen-to, é a escolha das louças e

porcelanas. Uma vez que amaior parte das donas de ca.

História dumd

romance que porez anos permaneceu inédito

ocasiões ás quais, os mesmosdevem adaptar-se, a escolha de-ve poder abranger qualquer si-tuação, desdo um lanche llgel.ro até um jantar, intelramen-to formalizado. Em verdade,é bastante fácil preparar asua louça, para qualquer doscasos, dependendo, apenas, daImpressão geral quo a leitoradeseje criar. ,: i:

MESMO QUE...Mesmo que se trate apenas

mesa que seja bastanteatraente, mesmo para o maisdormlnhoco membro de todaa família. Escolha uma toa-lha que combine c realce alouça — por exemplo, umatoalha enxadrezada em ver-de e branco, para acentuar overde que, por acaso, predo-mine na louça (ou outra cor quoseja). Como peça central,ponha duas peças pequenasdo porcelana ou louça, jarras

bas quais cairão multo bem¦umas flores, ou vegetação or-namental.

MAS SE...Se Be tratar da um jantar

alegre, a dona da casa podo-rá usar eBteiras e guardana-poB quo tenhamos, tambem omotivo da louça, So, ao con-trárlo, tratar-so de uma pe-qucna festa, o um pouco for»jnaltzada, uma toalha do üeirmasco ou^fitas será mais ade-quada. Para experimentaruma variação, pode-so usar,também, uma cor escura pa-ra a toalha. Isso é particularmcnto atraente ae a sualouça, peças centrais e velasforem, por um contraste, d«cor clara

A LOUCAPassemos, agora, à escolha

da louça: O desenho da mes.ma devo ser simples, emboranão seja, obrigatoriamente,desprovida de qualquer tra-ço artístico.

ARRANJO DA LOUÇA

Umas poucas BUgestões pa.ra a dona do casa que pensono «buffet»: Lembre-so daagrupar seus pratos a copos,ou taças, a demais peças, emunidades definidas, dando as-sim um conjunto de limpezacm ordem na mesa. Alem disso,podem ser experimentados dl-versos tipos de arranjos cen-trais, tendo-se sempre em men-to formas simples, fazendo seusarranjos de flores ou -orna-mentos vegetais mais proximl-mos a um dos extremos damesa, ao invés de mantê-losno centro, do modo que 3uas

, visitas tenham uma visãobastante clara do que estádiante deles. Fileiras bem ar-rumadas de pratarla que brl-lha. porcelana e louça encan-tadora, velas altas, o eis qu.seu «buffet», assim tão bemarranjado, se torna um con-

lUttimtmimmÊmmmmmmmÊmmmtmmmmi.mmmmmm»m_aa_aa».aa-o»-—••>mm»

Peças de um apreciado aparelho de legitima porcelanacom desenhos viodemos

vlto artístico a momentos daalegria e prazer.

Se o objetivo do arranjo torlimitado às refeições da fa-mllla. ou se pretende servir aocasiões formais, não percauma só oportunidade de utilizaiencantadora porcelana ou lou-ça. Toda e qualquer refeiçãoé favorecida por uma disposl.ção bem feita, e mesmo o as-sado mais comum desperta uragrando apetite, num conjuntobem disposto. E estes não sãoconselhos extravagantes, poisas porcelanas de louças de boaqualidade resistem ao uso diá-rio e á arrumação muito me-lhor do que os demais artigosdesse gênero, feitos de outrasmatérias-primas, ainda quocustem menos, pesando maiaIsto se deve a quo os materiaisempregados em porcelanas alouça boa. pasando por pro-cessos mais refinados do fabrl.

cação, dão um produto maisresistente do quo sua aparen-cia do fragilidade podo Indicar,(News Press).

\

Fala Jorge de Lima sobre «Guerra dentro do Beco» — Expedientes de que lançou mão oautor para compor o mais estranho livro de sua vida artística

VEM

ocupando com certa ln-slstência os rodapés da cri.tica literária do país, o ro-

manco de Jorge do Lima (QuerraDentro do Beco», que, segundoafirmam os entendidos, é uma dasmais Importantes realizações doaúltimos tempos, no gênero. Sobroessa acontecimento artístico, o ar.Jorge de Lima, que 6 uma dasfiguras nmls representativas donossas letras, falando a um Joí-nallsta carioca, esclareceu:

— .0 romance «Guerra Dentro aoBecoa foi realmente escrito há ae".anos. Creio que o poeta Ledo Ivoo lçu por esse tempo, em .Recito,em cnmiiannla de meu lrmao Ma-theos de Lima. Nessa epoca, os

personagens entraram apenas nanarrativa. Eram criaturas cotldla-nas. encontradlças, vulgares. Po.rem, pessoas de meu conheclmoa-tos e tao dignas de meu respeito

que ns trasladei para meu livro

Entretanto, mal se instalaram no-

lo, verifiquei que eu lhes havia

aldo Inflei; que elas nAo eramao os entes usuais da narrativado começo aa guerra: havia ai-

mensOes nessas personalidades queeu nüo tinha captado, ufio porpreguiça ou falta de sinceridade,

porém por ralta de oportunidade.

0 SUCESSO DAUTILIZAÇÃO...

(Conclusão da ultima pagina)primeiramente demonstradacm 191-1, em John Hopkins. emBaltlmore. O aparelho entãoapresentado não encontrougrande .sucesso, devido a doisfatores. Em primeiro lugar, amembrana da dialise não crasatisfatória. Em segundo lu.

gar, quando o sangue está fo-ra do corpo do paciente, devoser-lhc adicionada uma sabs-tancia química, para evitarque o sangue coagule, o tal su-bstancla ainda não havia si.do aperfeiçoada, naquela i-po-ca. Foi preciso esperar ató1944, quando surgiu u'a mern-brana adequada e um anticoa.guiante, chamado "hc-parina"

para que o dr. W. J. Kolff, emKampen, na Holanda, putles-se utilizar o rim artificial comsucesso, e fazer uma dialisecm seu primeiro paciente. Otipo do aparelho fabricadopela Allis.Charmcrs foi feitopelo modelo dessa primeiramaquina, desenvolvida pelo dr.Kolff. (New PresB).

CADERNO OCIOSO(Conclusão da pagina anterior)Insistente de entregar-se r.o mun-do, sensualmente, desinteressadodo seu significado metafísico'

Polpa macia do Initoestu ternura, que .chupo

Essa duplicidade de atitudestem uma conseqüência estilísticacuriosa: na sua linguagem poetl-ca, funde-se uma aridez ubstr.itaa um colorido barroco; este ultl-mo, pela adjctlvaçfio exagetads,pelas palavras Inusitadas, pelosritmos reKiilares, faz lembrar poi-tas brasileiros da fase românticae parnasiana, como nestes versosdo nove sílabas:

IVão -mlh'tc.0 o seu baile dc

[morte:E no meto da estranha coorleVtils cantando o por .r moribundo

Atento ,'i herança da nossa po».Ha histórica e procurando atu.ilt-tft-la pela anexaçfio das conquls-tas nioderniis, Domingos Paollelr)6 quase um precursor, visto r,ueos nossos escritores atuais prefr.-rem Ignorar o que untecedeu 22,em Ipgar ae saber o que anteshouve tle utll c permanente. Essaatenção, unida a sua rellglosldidolatente ajudará sem duvida Do-mlngos Paollelo a organizar poe-tlcamente. no futurt,, o cios daauas experiências de agora, nua»testemunho realmente autentico.

As realidades totais de uma pes-soa nâo sáo captavels á primeiravista, a aó com o conhecimentoprolongado nos asscnhoreaiiiosdelaB.»

REALIDADE E SOBItENA-TURAL

Continuando, Jorge da Um»explica:

«Essas realidades afio preter-naturais e correspondem ao mun.do daa forças mlaterlosaa ocultaae por vezes diabólicos; e ao ao-brenatural, Isto ô, ao mundo aosobrenatural angélico ou alvlno.Todos ob seres da realidade cou-dlam. andam às voltas rom casasoutras realidades.»O DEMÔNIO É PERCEPTIVWla

E por quo outros escritorestfio videntes como voefi nlo teu,assinalado essus realldaaes?

«Têm assinalado, sim senhor.Ainda Ini pouco te npo a ComediaFrançalse representou em nossoMunicipal uma peça do Mauriac,Intitulada «Le Passage üu Mallii»,peça de difícil encenação em quole malln era bem perceptívelmesmo no palco. A segunda, i,e_.em que se levou o drama fui.convidado pela Associação Brasl-lelra de Escritores a explicar ao'publico que Ia estava assistindoao espetáculo, por que aqueles per.aonugens do teatro de Maurlaeeram tfio estranhos. Uns habituespensavam que eles eram malas-

UMA FEITICEIRACARAJÁ...

(Conclusüd da ullinia pagina)lida, firme, dando a lmprea.são, porém, de desabar de mo-mento para outro e sé trans-formar em poeira. Lembrei-made Ridder Hngard e sua nar-rativa sobre <Ela» e quando asúbita decrepilude e.farola aIncomnnsuravel beleza da ho-roina de tão portentoso conto.

Lá estava, frente a mim,,ou.tra. «Ela», viva, palpável, real-Lá estavam dois sccttlos deexistência, agrupados no enru-gamento incrível desse corpojá sem curvas c linhas, soir.en-te ângulos agudos e obtusos,

Agora vou tirar fotogra-fias... Fica para vovó, sim?

Xlm...Focalizei a maquina e a vc-

lha, num gosto de brcjeirlce,abriu os braços e esboçou umsorriso que não passou de ca-ratonha espantosa. Depois,piscando um olho, chegou-se asegredou-me.

Jovem tury vai fazer umaviagem tranqüila. Vou falar aKananxluva (o Deus Carajá)para que não chova em seucaminho...

VIAJEI SOB A SUAPROTEÇÃO

Acreditem se quiserem: es-tavamos em pleno período dasgrandes chuvas mas durantotodo o longo percurso em su-bida, até Leolpoldina, não apa-nhei um pingo de água, en-quanto que ao meu derredor ofirmamento Hquefazla-se inln-terruptamente!

Quando à altura do São Pc-dro, sob cujo alto barranco oBuavo Mambiora morreu viti-mado pela malária maligna.Maloa, que o acompanhava,disse-me, ao Be despedir:

Oxê muita sorte capl-tao...

AGORA ELA ESTA' NAVIA LÁCTEA...

Agora, em 1950, quando deminha ultima expedição, in-dagtiei de Maloa o paradeirode Darlondorê. Apontando-moa Via Láctea respondeu:

Vovó vela'tá lá... TAcom doutores...

Sim, porque a crença dosCarajás é que a Via Lácteanada mais é do qpe o conglo-ir.erado das almas brilhantesde todos os feiticeiros da raçaque morrem àa margens doBerookan, (IPA)

aombradoa. E Green? JulleiiGreen? Nfio preciso falar de CJreenpola todo mundo conhece Green,Entretanto, quando recebi da' In.glaterra o livro, «The ScrewtapoLettera» by C, S. Lewls — Fellowof Magdalen College, de Oxford,e que mais me convenci de quonecessitava completar meu ro-mance, melhor meua personagens.»

Daf a demora da publicação...— obtemperou o repórter.

«Justamente.»Creio que Ji 11 em qualque:

critica que você havia descobertoInovações para eeu romance.

«Nenhuma Inovação. Apenas,para representar o mala Integral,mente os meus personagens, lan-

cel mfio do todoa os recuraoa: s_.nhos de acordados, palavras ln-voluntárias do discurso interior,dialogo teatral, sollloqutos, cartas,memórias, aluctnaçOcs, obsessões.»

Como cm Dostolovsky...«Perfeitamente. Como em -Os

Possessos» de Dos.ole.v8ky. VooôJá leu «Os Possessos»?

JA — responde o reporte».«Pola bem: algumas daa aon-

dngens de que me utilizei paraconhecimento do mínima crlutu-ras, foram usadas por Dostolowa-ky Ja naquele tempo ,em que a»ajudas de Proust, Pirandello oFreud eram desconhecidas» — dizJorge do Lima, terminando a en-trcvlstn.

Falou com um diatio adivinho eaté hojenão encontrou a explicação do mistérioRelato de uma história verídica ocorrida na Abissinia no ano de 1934 — O «Rei das Trevas»respondeu a todas as perguntas que lhe fizeram por meio de um porta-voz — Como foi com-

binado o encontro com o diabo às margens do rio Manja, no meio de densas florestasConde LUDWIG HUYN

Quase requerimento ao governador(Conclusão da pagina anterior)

Juntura política e social turbllho-nante. prenuiicladora duma revi.sfio total e completa doa valoresnfio seja oportuno se quebre emnosso povo esse frágil, maa pon.drravcl e talvez resistente pontode apoio, essa sugestiva arca demedltaçfio e dc tomada de contatacom a ldealldude nacional. Deixe,mos ficar o Museu do Ipirangaonde ele está e forneçamos, antes,an instituto que o meu caro amt-go Sérgio Buarque de Holandadirige, os recursos preciosos parao mais caliul desempenho de suamtssfio educativa e cívica. EssoMuseu que e visitado, segundo moInformou o professor Tlto LlvloFerreira, ao tempo em que o go-vemador de hoje fazia sua cam.panha eleitoral, por cerca de 7.0'X)pesBoas todos os domingos, e a.aos domingos, sem contar os ou.tros dlaa da semana em i|ue tlcaaberto" ao publico.

Imagino que em faca da atualcircunstancia do mundo, que tan.to reflete na presente atmosferanacional, mais proveitoso seria,exatamente, incentivar o cunhe-cimento ao nosso passado e, nacaso paulista, valeria rclemiiralpara o seu povo, vindo de tantaslatitudes, o quo foi tiossa vida,cstlmulando-llie ns3tm a nurlosl.dude de se entranhar pelo nossiidestino, a Mm do buscar, neluo que há do autenticamente nos.so como regra de viver o do com.portar-se. .seria o caso, talvez, dots promover a elaboraçfio neloDepartamento Municipal de Cul.tura, de um Oula Histórico do

projeto ou simples projoto doprojeto, nfio sei, estaria o seusucessor — admitindo, nnmo certa,a demora da construção — dls-posto a ocupar um prerUo velhoe, quem aabCa Ja obsoleto paraos fins hoje previstos pelo chefodo nosso Executivo?

Sr. governador, permita-me. de.tnocratlcamentc, nfio aceitar, comoboa, a sua Idéia, multo embora i saf) fiore"8taat por vezes Inpe-

Estávamos no ano de 1934,o eu tinha meu acampamen-to em Aruss.landia, na Abls.slnia. à margem do rio Man.Ja, cujas águas, mais para ooriente, uncmrse com as doWebl Shebcli que, por suavez. após percorrerem cente.nas de milhas, através do de.serto, perdem-se nas areiasescaldantes da Somalilandla,não multo distante do mar.Esta região

' havla.me sidodescrita como o paraiso doscaçadores, portanto, fiquei dc.sapontado ao ver que toda acaça de grande porte haviapraticamente desaparecido.Creio que uma epidemia as-solara esta área, pois ondoquer que fosse, deparava comesqueletos embranquecidos pe.lo sol, de' antílopes, gazelas emuitos outros animais.

O Manja é ladeado por den.

UMA PROPOSTAESQUISITA

Uma noite, Já tarde, eu masentava do lado de fora derninha tenda, tomando o atfresco. Nesse momento che-gou.se a mim meu criado pes. -soai. Seleka, trazendo meujantar. Notei, com surpresa,que ele havia so lavado e tra-Java roupas de Unho de umbranco impecável. Como o

preendldo — o Diabo?... Ex-plique.me isto... •

O rosto de Seleka tornou-soserio:

— Senhor — disse elo — co-nhece Gabrc, o homem negrocom os dentes que saem forada boca? Elo Já foi multasvezes visitado pelo Diabo, edisso hoje quo receberia novavisita, de noite. Quando oDiabo chegar, falará por meloda boca do Gabre. Eu quero

dia não era feriado, pensei i estar lá. O Diabo conta uma

nfio teima eu, nem qualquer outra pessoa, duvidas de ela ser bemIntencionada. Mas. aa o sr. der

•ao Museu melhores • mais am.pias Instalações, teulio certeza,de todoa os lados, lha aubn.-vlrà-japlausos. Quem sabe ao. nessa ho.ra, seria possível localizar, na re_latlva tranqüilidade do Ipiranga,o Arquivo do Estado, do quo nfioao tem noticia e, ao quo ao diz,anda espalhado por ai. perdendo-ae. sabe-se lá por onde, papel»o documentos que hfio.de lnte.ressar aos estudiosos, sobretudo o«historiadores, do hojo o do futuro

Conserve o Museu rio Iplrang»ondo ele ae localiza » amplle-nsr. governador." A fim de que o Jahistórico instituto presto, aempre, o Brande mos nem semprolouvado serviço que é a aua ra-zfio de ser. a sua uuperlor rni_.noMormente agora, quando nfio na-bemos que transes portem abalaros fundameutoa históricos e fazeiae nossa civilização uma daquo.Ias civilizações mortas de qle nosfala Valéry. K quando, sobro-tudo, nesta epoca assoberbada d*problemas, so pensa, tanto ai tfioveementemente, no proaente a uoImediato, esquecidos, quase todos,dia a dia. do que constitui os

netravels, mas na maior partaus lugares tornam.se acessl.vela com as trilhas traçadaspelo gado pertencente aos ha.bltnntes da região.

De acordo com o principiodo que a experiência dos lndi.genns é o pula mais Rcguropara os estrangeiros, construímou acampamento em terrenonlto. acima da floresta. Osmeus rapazes tinham que tra.zer- água de longe, mas Istocra compensado pelo fato daque estávamos livres dos mos.quitos portadores da malária.

quo ele assim se tivesse on.feltado para Ir ver sua na,morada.

Quando eu já havia terml-nado minha refelçáo, Selekase aproximou com hesitação.

Que é que há, Seleka? —

perguntei.Senhor — respondeu.nuj

— gostaria do sair hoje á noi.te, Getotch, o grando senhor,vai chegar...

Que tirando Senhor pudennestar a caminho desta regiãoselvagem —¦ pensei. — Serápor acaso -o governador daprovíncia?

Que «Getotch» é esse, Se.lcka? — inquiri.

Não devo pronunciar seunuma — replicou o rapaz, apósuma pausa bastanto demora,da. E* o «Getotch»!

Depois, vendo que eu aindao olhava interrogatlvamente,acrescentou rapidamente:-

E' «Shaitan».Quem? — gritei sur.

SEIS PERSONAGENS

Hão Paulo, no qual se registassem I rem as (,u8t.B eticaa quo os fatosns pontos da cldado e do municlplo batidos por esse ur que veiade ontem de que provimos, quel,ramos ou nfio. o no qual, aluda,se interpretassem, esclarecldamente. os fatos que ai ae aes-urolaram o que significado tu erampara o nosso futuro. Ou wirla,nmls ainda, o caso do aludida(íula compreender todo o Estado,num plano amplo, ambicioso, doque se poderia Incumbir o Dnpar.tamento Estadual de Cultura aque, em casa de Josí- de ParrosMartins, onda lhe fui apresen-tudo, ar. governador, o sr. aludiucomo uma posslveL lnstltulçftu aser criada no sou governo. Emqualquer dns hipóteses, a auges.'tfio me parece hoa e, aobretudo,Inédita, ao mie estou Informado,como Iniciativa governamental. Oar. 6 dos quo pena am que adml-i.latrar nfio 6 aó cuidar da partematerial da vida, mOB tambemdaquilo que Interessa uos planosmols elevados. desinteressados,pois nem tudo quanto nos pare-ce Idenl t destituído de um sensopratico, utll c eficiente.

Consta que, em substituição aoatual Museu, outro seria edlflcadopor seu governo, tis purtu ondahoje fica o bosquo do InstitutoCultural do Ipiranga CertamenteIrá demorar a conclusão das obras— talvez atravesso todo o aeuperíodo administrativo — c, wlhe parece necessário transferir oPalácio governamental para aque-Ia ponto da cidade, esta serfi. polamedida do urgência. Onde se lo-callzarfi, então, o Musou? E oon-cluldo o edifício novo, ainda am

passado. N&o seria, talvez, porfalta d» uma comprertisfio mataprofunda dos elementos definido,res do nossa personalidade hiato-rica, que tantos so desabaratamno mala desenfreado oportunismo,desfrlbrndos, soltos, a a; perderem as Imsea ettcaa quo os fastos,bem cnr«idldos, conservariam co.mo um estupendo patrimônio?

Pode aer, ar. governador, quoo mundo revolta e revoluciona asua atualidade histórica, maa, emqualquer hipótese, nieamo naqua.ia mala temida pelos conservado,res, nunca ae desmantelará a hls-torla — o eeu valor Intrínseco tpermanente, esse quo dá, a cadaum, o conceito do chfio, de es-Ulo de vida, de herdeiro, de ho.mem de uma nacionalidade.

Ou, quem Babe, estou enganada- situação mala plausível — a

o mala certo, mesmo. A construiruma nova historia e um novaconceito dela, o ropudlar-se lnte-gralmente o passado, apagar-ie,do uma vez por todae, ldélaa maissedimentadas no subconscientepopular? Deveremos, ontílo, arran-car aa raízes flncadaa na terro,que noa ensinaram augusta, daboa e fecunda tradição: a quonos manda entregar aua poateroao patrimônio recebido doa qtvvieram e estiveram antea do nój'l

Se assim é, parecerei, neste menrequerimento — a a contragostoo confesso — um saudosista. Queee reformará, porém. Para podeiviver com a sua gento • o soutoiTAo.

Mui respeitosamente a pedindodeferimento.

(Conclusão da pagina uuterlorjpreclpltaçfio os ucontecimentouho (Uropctíim, ft obra perde ttharmonia, fiobrevern o caos...Nltiaa, elarn. realizada, -ficaraapenas a c<*na na casu de Mada-mo Pnce.

Será suficiente para quo só comela, so possa considerar realiza-da a obra? K a sua concatenaçftocom o resto? O segulmento úaaçáo? Beinlclnr-se.á a procuradas personagens... B nessa bus-ca etorna está, parece-me, a es-sencla mesma da peça da Plrati-dello.

O humor torna serias as col-sas cômicas o cômicas as coisasserias. E' a sua deflnlçfio classi-ca. Embora deficiente, vamosaceitá-la, para n&o enyeredarmosa um terreno dltlcli e escorrega-dlo, a que nfio me dá gana doaventurar. Na arte de Pirandel-lo, verlflca-se o asserto. Ocorra,porem, umn característica quelhe 4 própria e em quo se poda-ria talre» ensergar uma resul-tante racial: a veemência tompa-ramental. N&o possuem eBsa notaos humoristas Ingleses, nio apossui Anatole France ou os nos-sos Machado de Assis « LimaBarreto. Pirandello n&o tornaapenas serias as coisas cômicaso cômicas as coisas serias; vaialem: ele "trageflea" (nfio a"hooutro termo) o grotesco. Já n&oparte do cômico, ele quer astintas mais carregadas, Iniciacom o grotesco e, armada umasltuaç&o, acentua-lha as clrcuns-tanclas até torná-las trágicas.Quando a trngedla sa encontrano aplca, volta bruscamente aogrotesco. Nesse Jogo do luz isombra, próprio do humorlsmo,mas de contrastes mais violei,tos cm Pirandello, oscila cons_tnntemente a sua obrai

* . *N&o sou critico teatral e esto

artigo nio se destina à localizaro espetáculo do Teatro Brasilel.ro d» Comedia. Maa evidente-mente ele lhe dt ensejo t nto

seria natural passar em silenciasohre a exlbiçfio que se realizana rua Major Dlogo. Deve ela,a méu ver, ser considerada co.mo um verdadeiro uconteclmeu-to em nossa vida teatral. Tantopelas dificuldade., de representa-çfio por parte doa atores, comopelaB de compreensão por partoao publico. Tanto pelo risco co.merclal úa Iniciativa, como pa.lo cuidado a exigir da dlreçfio.R, ae o diretor, sr. Adolfo Cell,soube dar uo espetáculo a mar-caç&o trepldante das peças 1ePirandello, os atores, com oasrs. Sérgio Cardoso, Paulo Au.tra«i o Carloa Vergueiro e assras. Cacllda Becker * RaquelMoaclr á trente, cada qual den.tro das características e posslbl.lidades dos seus respectivos pa-pels, njustnram-se adequada ouproprlamente ao espirito do es-pctaculo. Eu discutiria apenas cfinal, onde o sr. Cell fugiu Asprescrições da rubrica, comoaliás Já fugira quanto A entra-da das personagens, que faz apa-recer por melo de um elevador,colocado no fundo do palco,quando Flrandello as apresentaatravés da platéia. Segundo *aIndicações da rubrica, reaparu-cem, no final, deixam-se ficarno palco apenas o Pai, a M&e eo Filho, enquanto a lünteada, arir, escapa polo corredor da pia-tela. O sr. Cell adotou uma en-cenaç&o dlferentn, menos íellz,nesse passo, do que a do tea-trologo. N&o levo adianto a dl*-euss&o, porque, para falar ver.dade, dlvlrjo do próprio Plran-dello, com relaçfto ao final. Euteria terminado a peça no mo-mento cm que o Diretor sal decena. n&o fazendo reaparecer, nopalco, as personagens, da modoque a comedia viesse a terminarno tumulto e na confuB&o qualevaram o autor, Incapaz de do-minar o.enredo, a abandonar aapersonagens, como a* abandonaagora, pelo mesmo motivo, o Dl.retor.

porção de coisas quo a gentedeseja saber...

Durante minhas viagen. à.Abissinia, ouvira com fie.quencla falar de pessoas «sa.b!*a8», ou tpossessas». quafaziam profecias extraordina-rlamente corretas. Havia porexemplo uma velha, chamadaGifti Mumml, que morrera hápouco anos atrás. Esta velhase tornara famosa em todoo pais, pois afirmara que Hal.lo Selassle. o atual Impera,dor, se tornaria «Negus» nu-ma epoca cm que Halle nãoera sequer herdeiro aparentoao trono etiope. Giftl Mummlprofetizara tambem todas asdesgraças que tombariam so.bro a Abissinia, e o resultadofina! dessas desgraças. Alemdisso, prevlra com completaexatidão a data do sua' pro.prla morte.

— Isto parece interessante.Sclckta — afirmei. Eu lrclcom você. Quando o Diabochegar, venha chamar-me.

Eu desejava, realmente, es.ta oxperiencla, pois recente,mente, durante uma visita aum monje franciscano, o pe.Françols, chefe do uma mis-Bão católica, havia discutidocom o sacerdote .o caso deGiftl Mumml. Esta anciãprofeta tornara.se de fatoum fator politico formidável,e Halle Selassle. então «Ras»Tafarl Makonen, achara ccveniente enviá-la, acompa.nhada de uma escolta poli.ciai, para a região do Arus.sllandia. Os homens que a le-varam para esta zona, entre,tanto, pagaram caro sua ou.sadia: todos morreram dentrodo um ano. O bondoso pe.Françols tambem menciona-ra a questão «possessos», dt.zendo que o povo acreditavaque certos indivíduos eramusados como tporta.voz» pelodemônio, fazendo profecias efeitos de adivinhação que dei-xavam os europeus embasba.cados. Suas observações, le.varam-me a crer que o pr>conhecia muito mais do quome contou, não desejando, en.tretanto, se alongar mala, porconsiderar a questáo multodelicada.

PAGANDO CORTESIA COMCORTESIA

Súbito, enquanto cu recor.dava essa discussão, ouvi. deuma cabana adjacente, o rui-do de tambores, acompanha,do por um cantar monotomo,cm dialeto que mo cra desco.nhecido. Nesse Instante tv:ka apareceu, dizendo;

— Venha, senhor, já é ho.ra...

No ultimo momento, ocor.reu-me ao espirito a ldela deque talvez seria convenienteIr armado, mas pensei que, seaqueles semLselvagena sepusessem num estado de ex.tase fanático, e decidissem ata-car-me. minhas armas seriamde pouco ou nenhum uso, aportanto, resolvi náo entrar

na tenda à procura de ar-mas, contentando.me em re.comendar à Seleka que ficas-se perto do mim, o que querque acontecesse.

E se o Diabo falar emGalla ou Wollamo — acres-centei — você terá de me ser.vir de Interprete.

Entramos na cabana porum buraco na parede. queservia de porta. A principio,o brilho, de um grande fogode «wolra» e troncos de ce-dro, no meio da sala, deixou,me tonto. Somente após ai.guns minutos percebi que orecinto estava lotado por na-tivos.

Bem vindo, tferendjl»(estrangeiro). Sua visita óuma honra para mim!

Estas palavras foram pru.nunciadas numa voz prorun.da o sonora.

Foi «Shaitan» quem fa-lou — murmurou a meu ou.vido, excitadamente. Seleka— Náo ó preciso prcocupar.semais... O sclnhor estará asalvo, aqui.

A honra é toda minna,«Getotch» — respondi, anslo.so de pagar cortesia com cor-tesla. Nunca encontrei antesalguém tão eminente comu oPríncipe das Trevas. Mui.ta gente fala a seu respeitona terra dos '.ferendji*-, masnão conheço ninguém que utenha encontrado pessoalmen.te...

A medida quo meus olhosse iam acostumado ã luz aver-melhada de fogo, percebi aexistência de um leito fecha.do com cortina:.. Nele ai.guem, de certo, Gabre. estavadeitado, por vezes se contor-cendo espàsmudicamentc. Dovez cm quando, eu podia ou.vir u ruido de dentes que soentrechocuvam.

Passaram-me uma pequenaxícara de café temperado, àmaneira üo pais, com sal. Be-bl.o dando grandes mostrasde prazer, sabendo que comeste pequeno ritual eu era ln.tegrado como um dua mem-bros da assembléia.

O togo fora feito no Interiorde uma construção circular,feita de lama. Um nativomusculoso, trajando somentouma tanga, começou a rodarem torn/) da fogueira. Suamâo segurava uma lançn,com a ponta voltada para osolo. Enquanto aS3im proce.dia, Ia dirigindo Invocaçõesau «Grande Senhor, o Diabo»,de que fosse Dom para umpovo que lhe cra tão dedica,do. o que lhes contasse as coi-sas que eles desejavam sa.ber...

.Altos gemidos começaram aser ouvidos, vindos da camarodeada de cortinas. Sentias convulsOes da figura alideitada. Fezje silencio porum instante, após o que umavoz profunda se fez ouvir:

Eee-ce! Você se mostravalente, Tassama. por viraqui. Há apenas dolB diasvocê roubou dois «thalers» dacabana de Wolde. Você pen.sava que eu náo sabia?

Por Halle Selassle*. —gritou Wolde, que estava pre.sente, voltando-se ameaçadora,mente para o outro. Até queenfim eu o descobri. Eu pen.sava que tivesse Bldo minhamulher a ladra. Amannaajustaremos contas, perante ojuiz.

Piedade. «Getotch». pio.dadal — gritou a pessoa que

REPRISE DE«AS MOSCAS»

(Conclusão da pagina anterior)maior elevação. Em Huis-Clos,ei" Les Mains Sales, ao contra-rio, o prosaismo e a vulgarl-dade não fazem contraste nemcom o tema nem com os per-sonagens; antes se ajustam aotom geral das peças e comoque acabam por acentuar umaespecie de atmosfera de des-gosto humano, de latente re-volta. Essa adequação entrovocabulário e caráter social ehumano dá às personagensdessas duas peças uma pode-rosa verossimilhança que nãopossuem as silhuetas de LesMouches. Depois, o que sobres-sal ao primeiro contato comos personagens de Huis-Clos oude Les .Mains Sales, o que saapodera do espectador ou doleitor é um latejante conflitohumano. O debate Ideológicotransparece apenas, nuançadoe de sugestiva discrição. Portudo isso os personagens daLes Mains .Sales e de Huis-Closestão mais perto de nós do que03 legendários heroi3 d'As Mos-cas. Hugo e Hoedcrer da prl-meira, o trio maldito da segun-da são de nossa época e de nos-sa condição, enquanto o"arauto" Júpiter, o apenas ea-Bocado Orestes e a sua irmãplanam no terreno simbólicoda "lição".

Não se trata aqui do dkcu-tlr a riqueza dessa "lição". Amáscula revolta contra o pesodas tradições, o apelo às for-ças emancipadoras do homemna sua luta contra o mistériodo destino, a condenação vee-mente das superstições relígio-sas, o sadio otimismo que con*siste em reivindicar para oindivíduo a completa liberdade,em face das potências sobrena-turais e temporais... — quantacoisa mais. Tudo Lsso é belo, évigorosamente justo. Mas poucagente vai ao teatro para ou-vir um sermão, mesmo sobforma dramática. Les Mouchesapresenta essa enorme qualída*de de convidar à meditação.Quanto ao aspecto estrita-mente dramático, não creioque tenha obtido muita resso*nancia emocional por parte dopublico que assistia à repre*aentação.

1) Não cito exemplos ao lon*go dessa crônica por tra-tarse de uma simples"Impressão" de especta-dor — ainda que tenhalido a peça há coisa datrês anos.

eu tome. por Tassama. Náofale mais. Eu devolverei aWolde seus dois «thalers»Imediatamente e dar-lhe.el,alem disso, outros dois, pnraque continuemos amigos. Eantes que nos visite nova.mente, «Getotch», pintareicom o sangue de um buaopreto o solar de minha casa.-Piedade!

Isto é tapeação, Seleka— murmurei no ouvido domeu companheiro. Você nfloacredita que Isto Bcja verda-de, nâo é?

Os tambores ainda soavameom ritmo monótono, e seriaImpossível, mesmo parn al„guem que estivesse perto donós, ouvir minhas palavras.Apesar dlssu, a voz que vinhado leito acusou.me:

Como pode falar em ta-peaçâo, «ferendji»? Sabemosque você é 3abio. Minha bb_bedorla, entretanto é multo ,.maior que a sua. porque euestou em todo os lugares aomesmo tempo! Você é meuconvidado: pergunte o quaquiser que será respondido.

PALAVRAS QUE NAODEIXARAM DUVIDAS

Um tremor correu por ml.nha espinha abaixo. As pa-lavras foram pronunciadascom tanta segurança que mssenti abalado. Percebi quo,para experimentar a veracUdade deste misterioso vlden.te. teria de lhe perguntaruma coisa que -eu mesmo ain-da nàu sabia a resposta.Após um momento dc reflcxSo, Inquiri:

«Getotch», há uma sema.na atrás meu empregado Ma-riam partiu para a cstaçàopostal. Eu estou esperandoalgum dinheiro da Europa.Poderia d.zer.nw quando t»rapaz voltará, e quanto dunhelro trará com cie? Se medisser a verdade cu tambemlhe trarei um bodo.

—Ee-ce! Pode preparar Jfto bode: Sua pergunta é mul_to facll! Escute: Marlam es.(Conclui na 9.a paf. deste cad.l

DOMINGO, 25 DE MAEÇO DE 1951 JORNAE DE NOTICIAS PAGINA 3

Que foi feito de Mr. e Mrs. Miniver? CINEMA"ALAM SEM PUDOR"

O problema de um filme por ''sketches

v

Essa é uma pergunta que o publico tem fomulado freqüentemente desde que seexibiu a película "Rosa da Esperança", a qual tem agora uma resposta adequadana seqüência do referido filme, "Roman ce de uma Esposa". Reunindo GreetGarson e Walter Pidgeon pela sétima vez. esta enternecedora película transcor-re em ambiente de paz, esquecida da guerra, relatando uma romântica ebelahistória de amor através de duas gera ções, a dos Minivers e seus filhos. E umtema sóbrio, mas igual à sua anteces sora, de interesse universal. John Ho-diak, Leo Genn, Cathy 0'Donnell, Regi nald Owen e Henry Wilcoxon participamdesta simples lenda repassada de calor e afeto familiar. 'Romance de uma

Esposa" será apresentado brevemente no Cine Metro. No clichê uma cena do filme.

Simplicidade realisticade um filme francês

O produtor Sacha Gordlme,que atrlu o atenção de todo» os[ãa de cinema graças á qualidadeextraordinária de «O Idiota» |L'Iiilot), o r.iala recentemente om«Escravas do amor» (Dedí-c D'AnverB), levou a cabo ultima.mente um magnífico esforço d»que com raz&o aa orgulha grande,mente o cluema franécs moderno.

Não há multo, com efeito, Gor.dtne produziu «Palxáo brasadoru»(La Marle du Fort.), que depoisOt exibido entre nós pela Fran.ça Filmes acaba do ser levado aoCertame lnCematograflco do Uru.gual. Antes mesmo ra reallsaçáoefetiva deaae filme, Sacha orGdlneempreendeu oa trabalhos de umaoutra produção não meno» Impor,tante.

«Conflitos dc «mor» (La rondo)I essa produção, que sollento.so

Nova estrela italiana

, Eleonora Rossl, protago-nlsta do filme "Perslanas fe-cliadas", da Art-Films, nasceuem Nervi, do uma íamilla deoficiais de Marinha, Aos 15anos, saiu do colégio, com dl-ploma da professora, doml-nando perfeitamente o fran-c6a e o espanhol, língua mater-na esta ultima. Desde entãoquis dedicar-se ao cinema,mas somente há dois anos lo-grou realizar sua aspiração,vencendo a .íostilidade pater-na. Começou com "Os piratasdc Capri" e, posteriormente,Interpretou "Ralph" e "Altu-

ra". E' apaixonada do auto-mobilismo e tom desejo de to-mar parte nas corridas. "Per-

slanas fechadas" é seu primei-ro celulóide importante. Diri-gldo por Luigi Comcncini eproduzido por Luigi Rovcre,este filme Lux será distribui-do no Brasil, com absoluta ex-elusividade, pela "Art-FilmsS. A."

PIERRE LOUIScomo unia obra de primeira cias.se. Sua estréia está sendo anun.ciada pela França Filmes do Bra.«11 e o aeu elenco t doa maisfascinantes: Jean.Loul» Burrault,Slmone Slgnoret. Danlello Dar.neux. Odettn Joycux. SimoneBimoii, laa Miranda, Otrard rhl.llpe, Serge Regglanl, Daniel Go.lln, Fernand (Jravey e o extraor.dlnarlo lnterpretede .08 aapn.tlnhoa xermelhos» (The RedKhoes), que antes da guerra, fesem estúdio» franceses «MiguelStrogotf», «Oeorge et Georgette»,«Port Arthur» e «O Barão Clga.no»; Anton Walbrook.

A direção de «Conflitos aeamor» (La ronde) — que foi pro.mlada no recente Festival de Ve.neza, pelo» trabalhosde JacqueaNntanson na adaptação cinema,tografien e Jean D'Eaubonne n.»cenografia — coube á Max Ophuls,que, cm Hollywood, após ter fel.to «Carta de umn desconhecida»(A Leter from Unknown Wo.man), com Joan Fontalne, con.seguiu enorme fama, embora de.le Já houvesse o cinema francêscontado com os magnlflcoa tra.balhos de «La Tendre Enemle»,«Le Roman de Werther», «SamLendemaln», «De Mayerlim A ae.ravejo» e o Inesquecível «Llebe.lei», basedo, allns, numa obra doArthur Schnltzler. niesmo autorde C.onflltoa do amor» (La ron.de). O assunto de L»a ronde» àum, a bem dizer, um assunto denarração difícil, posto que seuselementos sejam multo simples.Trata.se de demonstrar que ho.mens e mulheres de diferentescondições possuem sempre umponto comum de contato graçasfia suas relações conjugida ou ex.tra.conjugais. Esse entrecho tevouma liem caprichada adaptaçãocinematográfica, cujo exlto, ngo,ra, acaba de ser unanimementeflclmnario no Festival c!u Veneza.Acresce que «Conflitos de nmor»(La ronde) é um filme tratadocorn multa flnura, e sua açãodecorre nn Viena de 11100, nessaViena estllisuda e simbólica, Intel.ramente reconstruída nos estu.dloa de Salnt.Maurlcs pelo decj.rador Jeon_D'Eaubonnc cm quln.

re cenários de maravilhoso efcl,to, cabendo a delicada tarefa d»Iluminação ao extraordinário fo.trtgrnfo que, lrrccusavclmcnte,Chrlstlah Matrni,

O filme «Conflitos de nmor» (Laronde), como se vfl, é uma pro.dução em que são inúmeros oielementos favoráveis á exlstenclide uma obra de qualidade, desti.nada a satisfazer o gosto de todolos públicos. Os planos de trabalhapara a reallsação de «Conflitos danmor» (La ronde) foi previstapnra aels semanas de filmagens,mos o ritmo uniforme Impostodesde o Inicio pelo diretor Mn»Ophul», permitiu a sun conclUBáoem menor espaço de tempo, o quo,Indiscutivelmente, 6 uma vitóriaexemplar, desde que se sabe sei«onfClltos de amor» o espetáculosupremo do cinema francos, nogênero.

A aventura de levar a caboum filme por "sketches" encer-ra, provavelmente tantos perl-gos como seduções. Sabe-se adificuldade de manter o inte-resse de um filme de dois milmetros ou mais, que é devora-dor de episódios, e corre-se orisco de perda de interesse, deromper a unidade de tom, oude introduzir uma situação ln-verossímil, ou de esticar a nar-rativa — não é por acaso quoa critica aos filmes Incide emgeral sobre as loucuras. Maisde cem vezes se tem feito aobservação de que poucos fil-mes correspondem a suas pro-«nessas. O dramaturgo do"sketch", Justapondo variashistorias, evita mais facilmenteos escolhos; mas pode descobriroutros. E' mister que todos osefeitos Joguem espontaneamen-te, o que poucos encenadoressâo capazes de conseguir .Epara o conseguir, são indlspen-saveis atores, ou às vezes"clowns" comediantes, espécierara. e os manequins íotogínl-cos não bastam. Alem disso, ômister que várias historias se-jam encaixadas num tema co-mum, e se possivel sem de-maslado artificio, e apesar dadisparidade de tom que devesingularlsar cada umn delas, co-mo o gênero exige. Mas o maisIngrato é talvez a tendência queha para a comparação. Quepena, diz o espectador, que osegundo "sketch", ou o quarto,não tenha a qualidade dos ou-tros! E' quase uma questãosem resposta. E' faell o suces-so com um filme dc "sketches"?Ê provavelmente tão difíciltriunfar com uma boa novelacomo com um bom romance;com um bom filme de "sket-ches", como com um bom fil-me de unidade dramática.

André Hunebelle fez urabom filme de sketechs intl-tulado Mlllionalres d'un Jour.Já numa obra hoje clássica,Renc Clair havia lançadoseus heróis numa aventura,cujo destino se encarnava numbilhete de loteria; Já o pos*tulado era o do erro de lm-pressão. Alex Joffé, o cenarls-ta do filme de Hunebelle, nãnfez, pois, obra muito original.Mas o verdadeiro autor, Jean.Ilalain, pela adaptação e osdiálogos — adaptção hábil,diálogos espirituais — deu umaconsistência e um giro feliz

a matéria, Inesgotável, talvei,mas aparentemente Ingrata. Omusico Jean Marion sublinhoucom lindos "gags" sonoros aapassagens burlescas. O próprioAndré Hunebelle, que é o pro-dutor e o encenador do filme,conseguiu fazer um trabalhonotável, pela direção eficaz doscomediantes, o sentido do co-mico visual, que se afirma tan-to no burlesco como na coma-dia, e o gosto do pormenor jus-to e significativo. E' muito. Hnada seria, no entanto, sem

JEAN QUEVALbons comediantes. A tal res'peito o autor, e o encenadorforam servidos admlravelmen-te pelos melhores de seus in-terpretes e honestamente portodos os outros.

Naturalmente, inevitalmente,a temivel lei se verifica, a leique enunciei mais atrás: osslietchs convidam à compara-çfto entre si, e desta tambem ofilme padece.. Terceiro sketch,uma historia de gangsters. bemconduzida e bem representadano seu conjunto (Ginette Le-clerc, Pierre Brasseur, AndráValmy), mas que não é total-mente

'plausivel, nem total-

mente uma parodia, e onde o

Históriade um senador

Dutlle Le Brane, o senador quose fer. medico e enriqueceu, con-fiou a Stephen Longstreet (autorde «The Jolson Story») a tarefade escrever sua biografia que,sem duvida, dará uma otlma hls-toria para a tela. A vida do se.nador da Loulaiana é movimenta-da, cheia de exemplos de esforçoe dedicação, e por Isao está mui-to bem o titulo que Longatrcetpensa dar á obra: «A Grande Hls-toria Norto-Anierlcano».

Generosa iniciativa

De grão em grão, Irene Dunnsconseguiu angnrlor 135.000 doía-res pnra o hospital St. John. K.pnra isso ela trabalhou como Ja.mnls havia visto alguém trabalhar.Irene bem compreendia o quantofazia falta, naquele hospital, umpavilhão de crlançns e assim con-tlnuou a tarefa humanitária. Seufilme «The Mudlark», em sessãoespecial, proporcionou-lhe cln-quentn dólares por Ingresso paraa obra. Eis al a gencrosldnde e adedicação de Ireno Dunnc. E dasestrelas e produtores cm geral,pois eles 4 quem compraram osIngressos.

A saida doTeatro Chinês

Uma multidão Incalculável <1»curiosos se comprimia ft. salda doTeatro Chinos tle Grnitman. ontlese realizava uma e.trfln. Quasehouve um conflito quando Silvia oClark Cahlo deixaram o cinema.A populnrldndo de Clark parecique aumenta cada vos mnls. Omesmo delírio com Lnurcen Ba-rall e Humphrey Hogart, que sal-ram Juntos. Joan Crawford estavarnm Clifton Webb, Rosallnd Rus-fil. com Fredle Brlasoh, Evi» eVan Johnson, todos ovacionados,(iene Tlerney saiu entre aplausosfrfiWlcoí*. «? murmúrios de ndml-ração, pois estava na verdadelinda.

encenador me pareceu não tfioa vontade como nos outrostres episódios. O melhor, pelaamplidão da sAtira. pela lar-gueza do riso, pelo Interessehumano, 6 de longe o ultimo,onde se vê Larquy, centenáriode cento e dez anos e melo,centenário esperto e todo bran-co, gago e manhoso, obstinadoe velhaco, que chama "meurapaz" ao juiz, ao "malre" aao ministro dos Correios e Te-legrafos. Sim, é impossivel nãodar preferencia sobre todos osoutros a este sketch. onde háqualquer coisa de Pagnol e deCapra dos melhores anos. Gos*to tambem muito do segundo,todo de intimidade conrtell-niano, e cuja bonhomla dlscre-ta não é indigna de NoelNoel.Vê-se um empregado modestoe maltratado por seus patr&esdesforrar-se em sua mulher.Gaby Morlay nesse ultimo pa-pel é simplesmente perfeita;quanto a Jean Brochard, omarido, tem autoridade. Car-rega talvez um pouco o papel,O primeiro sketch é concebidono registro difícil da comediaburlesca, e é, técnica e drama^ticamente, o melhor de todos.Tves Denlaud e Max Revo!são excelentes, pelo sentido daequipe, pelo satírico e a dls-creção do satírico a realizajaodos efeitos. André Hunebelledirigiu essas cenas com umamaestria e um senso do tempoa que devemos prestar justi»(a. Mas, naturalmente, essaepisódio — o que foi, creio eu,a Intenção do autor — é escaa-so de matéria, e tem o ca-rater de um "hors-d'eouvre"e de uni exercício de estilo.

Pode-se contar pelos* dedosde uma só mão os bons filmesde sketches realizados no mun-do de há cinco anos a estaparte, ou talvez dez e até quln-ze, Exceptuemos Falsa, que é.melhor, um filme de episódios.Inspirado na técnica do jovemromance americano, e não,claro está, um filme de episo-dlos no sentido flo filme cujosegulmento se vê na semana se-guinte, como os folhetins dosJornais diários, que passiim dedia para dia. Resta Dead ofnlght e Carnet dc bal, e talvezuns dois mais. Miillonàlrcs d'uuJour merece indiscutivelmente,figurar na lista.

De outro ponto de vista, es-sa obra merece ser marcadacom uma pedra branca. E' t»melhor da equipe AndréHune-bellti — Jeon Halain. a unicaem França que se inclinou, de-fmitlvamente, para a comedia,Nada se conhece desses autoresque nos deixe totalmente indl-ítrente, mas tambem nada seconhece ainda neles do brilho,da ressonância e da felicidadede Mlllionalres d'un jour, umfilme, alem disso que mè pa-rece reunir todas as condiçõespara bater alguns recordes doreceitas.

UM RETRATO DE NICOLE COURCELlouis janf:..,."i

Conflitos de Amor. |B| -m^ mi - ili» ti -|-t 1

Gerard Phülipe, que ainda hâ 'dias esteve em nossacapital, aparece no clichê com Isa Miranda numa cena

ie "Conflitos de Amor"

PARIS — São nove horas. EmUm quinto andnr aberto aobre orio Sena. um pequeno aparelhoderadlo, visível no veludo negrodc um dlvá grita uos quatro ven-tos musica do «Jazz»; Unia portaentreabertn deba a musica e/a-dlr-se para a sala de banho, onden atriz Nlole Courcel acaba djse preparar. 0 quarto está vazio.Entretanto, três ou quatro ollui.res lançados ao ncaso permitemfazer varias descobertas. Uma co-toíirufla do ator cVrnrd Phllllpu(0 de «Adulterai,. Le Dlable auCorps, e «O Idiota... Lldlot) re-pousa, na pardo, ao lado de umafolha arrancada a um programace teatro, onde se vé Ludmllta,ritocif. Acima do diva, presa poruni alfinete, a reprodução ue uintíe6enlio verde-malva do saudosoChrisilun Bírard. Tudo Isso criajà um clima com esses rostosnmuilos e essas linhas punia. Aspessoas 6e definem pelus sua» ad-rnlraçõc3. Um pedaço de torta dodamasco Já abandonado sobrounia eletroln, no lado de um al-mim do bom mestre -Duliout. Umabandeja de vidro suporta um gru-po de gemas niultlcores o duasplantas minúsculas. Há umaBrando lanterna veneziana, lnso-lltu, a um canto, e livros: Raclnorm brochura tio colegial, Verlalne,Musset, Stendhal, «L'agc de Rai-cons, de Sartro — um titulo quoneve atrair oa Jovens — e umt»«Historia do Cinema» nova emfolha. Vale a pena conhecer o quohá sobre a vida dos artistas docinema. Uni pouco mula loiig-i,um velho volume, nulo, arruina,do, um volume que demonstra Utnmanuseio constante: ..Paixão

' iirasadora* |La Marle du Pur-.j,j Georges Bimenon...iNlcole Courcel Interrompe esta

•ndiscreta inspeção, tivo me per-inittu conhecê-la uin pouco. Tem.'.czessetc anos... Perdáo, dezoito. :io3 em outubro p. p. Nicolenasceu a 26 de outubro de 1Ü2C.;íáo a roubemos; ela vive talvez« Idade em que ob unos náo che-i-am multo depressa. Possui olhosazuis, olhos rlsonhuinente dese-abados, um pouco enigmático»;.-ieus cabelos sáo louos. Ah, essescabelos! .. ü diretor JsequesBecker, quando realiza o primei,ro filme de Nicole, «.Eterna Ilu-cão» (RendezvoiiB de Julllct), quo-ria-os rulvos, ao contrario do Mar-cel Carne que exigia oa cabelo»;'.a «estrela» clnereos para «PaixãoAbrusadora» (La Marle du Port),;;ue vamos ver proxlmamente apre.."entado pela França Filmes doiirasll. No primeiro dia do tilma-scm, a cabeleireira se enganaraoa tintura. Foi preciso recomeçaitudo depressa, embora Mareeirarne se mostrasse o encanto c:npessoa quando dirigia «PalxáoAbrasadorai. Numa segunda-feirarealizaram-se os ensaios no CBtu-dlo no estúdio de Joinville, comos três principais Interpretes do«Palxáo AbriiBadora». Nicole Cour.cel conhecia a «estrela», Manchei-to Bronou, maa via o «astro», JeanCabln, pela primeira vez... BNicole fala de üabln: — «Ele égentil, mns Impressionante!... Fa-Ia pouco, e cada coisa que db.sente-ao que a pensqu, que npeBou • quo a rezão está comelel...»

rilmam-BO em Cherbourg «lgu-mos cenna de «La Morlo du Port».

""*¦"¦¦¦**" '" ]"\\*^TTTmm*m^T^TTTTmmmTTTT7TrTm^TTTT*****'

.' y_/5Í£_ ';, . Jk ¦'¦ .•MMiMfÉIflijfl .»gBB»v»v.' 'xv;v:vi'fl ¦awiuIlW^viW'.'' .:¦:•'-']¦¦ ¦¦¦"otSIp* • "¦'¦' ' t? -^^^_^_^_w^^___m ^Kf??^^_^__*!9_v^___W^S^v*' ¦ •'•¦'•'-'¦ fl HçW^'^jP : ''¦¦ I

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"ALMA SEM PUDOR"... —Mesmo conservando oquele aninho inocente, Joan Fontalne surgfl fa.talissima, no filme "Alma sem pudor" (Bom to be bod),torturando oe coraçõei de Robert Ryan e de.Zachary Scott, t fazendo de Mel Ferrer uma espedt de galante e cinico aliado de sua perfídia, do«eu poder d« dissimulação, do sua ânsia de subir ao mais alto ninei social, uão importa por «jus

preço... É claro que Robert Ryan, de acordo com o seu feitlo artístico « com a tradição da tua"técnica" d« tratar as mulheres, reoge brutalmente ao perceber o logro sentimental que lhe inflige

a grande estrela de olhos azuis e torriso cativante. E como rfage.' E al é que notamos, mais umavez, quanta contradição encerra um coração feminino... Tambem Zachary Schott, embora ma«t**n-do o perfeito controle que o caracteriza e aos teus personagens cinematográficos, dá uma lição àterrível e ambiciosa "coquettc"... Mas nada disso impede Joan Fontaine de proseguir com as «tiastlíablicas artimanhas, de acordo com o espantoso temperamento da heroina que vive em "Alma

tem pudor" — empolgante produção da RKO. No clichê, uma cena do filme, vendo-se Joan Fon-taine, Zacchary Scott e Joan Leslie,

Carne al nftrincu — o que 6 ver-dade — que náo haverá nestasua nova produção nem brumasnem cais luzldlos... Maa. Cher-bourg, ondo quase sempre chovec onde o mar ê côr tíe vlnza. EIsto foi uma surpresa pt-r.i a me-dlterranea Nicole CourcelI...

Seu pai. o Jornalista Jeon-JoséAndlicu pertence a uma famíliamusrelhesa. O avô é escritor. Hádele um livro, "Contos de Natal"(Contes de Noel), sobre n guer-ra 1938-1945. Siia mãe 6 de orl-tra llallnna e ela traz suspensano pescoço a cruz de ouro d.n»antlE.is molelras provençala fran-cesas. Quanto tio seu sotaque. .ninguém Babe ond.i Nicole Courcel íoi buscar essa mania deacentuar os "r". Na academiaRené Simon. onde estoudou pornlgnm tempo? O-corto á que Re-nô Simon não a perdoa por essencentozlnho... Aliás, Nicole eon-

tlnun t seguir os cursos do Ei-

mon. Pol aprovada cm seua cx.»-mes de fim do ano em "Ofélia",da "Hamlet". Onde Jicqtics Be-cker teria descubtido Nicole Cour.cel? Ela mesma, um dia. por oca-slâo de uma festa em casa lennilgos. Nicole disse entfto a Be-cker que gostaria cta trabalhaino teatro. O famoso diretor da-Anionlo e Antonleta" (Antolnori Antoneltt»-! fez questão d.iouvi-la, aconaelhando-n depois *trabalhar e, npôs um ou dois dd-dns do. prosa, eaqueceu-a um tatuto ou qutinto... Más, o Incentivode B*cker fora o suficiente paraNlco!". Seus pais nao se opunnr.m. e eis Nicole na AcademiaTeatral de Renê simon. Uin nm,mnls tarde o nosso Bfckor tevea Riipresa de encontrá-la naquelerurso. mnnos timkln e um pou-ro rnals Instriiidu para n arte. Oresto da historia d» Nicole Cour-cel fi"1 ín2, cnnlif-rirta rapldamen-te no» meios atrlstlcos parlslen-ses. No Inverno trabalhou com

Jacquea Becker em "Eterna Ilu-sao" (Rendez-vous de Julllet) —que a França Filmes va! mostrarbrevemente aos braülieiros — eno verão Mareei Carne a tlnhnocupaaa noa seua trabalhos para"Paixão Abrasadora''.

Perguntamos n Nicole do qtt>ela mais gostava. E ela respon-deu: "Levaria horas para lhe ai-rer de tudo que eu gosto, seiinmJanfertl... A ebuva, o vento, aágua... A musica, a dança, leruo calor das lareiras... a soli.Mo... Entretanto, nâo gosto aos.-ur com muita genteI Dois outrfs amigos, me parecem o bas.lantc. Os "namorleos" não 6 co-

tmlgo»., Não quero com Issodizer que me sinta feita para ogrande, o vcdradelro amor, mnupositivamente, os "namorleos"não me tentam..."

E os animais? — poisunt*!*mos.

"De todos, prefiro o elernn.te... c "Jullo", 6 claro... Nloconhece "Júlio", meu cãozlnho dopele branca como a neve?..."

Nicole Courcel — que o publicobrasileiro vai aplaudir Irrestrita-mente cin "Paixão Abrasadora" —

gosta iiinda de pintura, do sur-realismo do 1925. E o nmbleiitndo Etilnt-C.crmttln-des-Prís, ela Jfto conhecia nntes do fazer o seuprimeiro filmo, com Becker. Di»Nicole qn», eonhecf-ndo-sc SnintQcrnialn-deslFrés está-se cm annepoca... A heroina de "La Marionu Port" adora o campo( .acha-o formidável... apenas portrês dlns! Acha que seria ntirn..roso viver eternamente nas ta«rendas. Nicole não sabe dlrl/iinada, n.m mesmo uma blclcletinha... Jã viajou de tiviSo qutn.do morava na Inglaterra.

"Ah aqueles dois unos ilocolégio!... O caarter frio dos ln-gleses... Não gosto das pessoascxuoerutitca nem doa tristes...Gosto da franqueza:"

Qual a sua cOr predileta.Nicole? — E ela responde:

"O vermelho, o verde, namarelo vivo das pernas de ovoMas para meu uso. pniiso ustons calmos. Gosto tambem dopreto... Aliás, em "Pnlx.Vi Abri»,sndora" apareço quase Htmpre tíovestido pretol..."

A chuva estala nas vidraças doquarto do Nlcolo. As pedras novas da Ponte de Ncullly, sobro •.rio Sena, nessa ocasião envelh».-eerum três século» sob o cíiibaixo • turvo... O Sena fka todosujo.

"Que pena — diz Nicole! Aminha sacada, que é tío bonita.fica tão feia quando chove... Iia lastima é maior quando se si»-be qu» equl nao Im rlores, pataa chuva regá-las!"

Nicole Courcl habita utn qunr-tn num apartamento jdé rubioca-çô-a E ela diz:

"Quero fazer alguns melho-ramento» neasf meu pcquéii*.quarto, pôr nlüuns moveis rusti-tos em lugar das velhartas queestá vendo".

Em suma: Instalar-se. Dar.pouc n pouco, n essas paredes,um ar de mncld^de e n!ci;rln. umreflexo dos sonhos dessa tticaii-tadora Nicole Çotircel, Mas, o quehá no quarto de Nicole CourcelJá é o bastante para traçar osetl primeiro reli ato...

Chrislnbel Calno (Joan Fontal-ne), moradora numa cidade do In-terior, apressa de um dia a suaida a Nova York, onde deverAsubstituir Donna Foster (JoanLeslie) na árdua tarefa de secre-taria do seu tio, o editor John Cal-ne (Haroldo Vermllyea), embora,ela não saiba fazer nada de útil.Com esse adiantamento sobre adata da viagem, a esperta e lindajovem consegue participar da festaque Donna oferece aos seua aml-gos, para a apresentação do pln-tor Gobby (Mel Ferrei). Donnaesti para contrair nupclas com oalmpatlco milionário Cürtiss Carye(Zachary Hcott). motivo esse porquo deixará o emprego que ocupae no qual ainda < tão ativa. For-cada pelos circunstancias a lios-pedar a rccein-vlnda no seu apar-tamento, ela não calcula sequer oerro que comete em relação ao seupróprio destino.. E' que Clirlsta-bel, sob a auav». beleza do aeuroBto. oculta uma alma traiçoeira• ambicluaa. sendo capaz de per-fldlaa Incrivelmente femininas, co-mo veremo»...

Logo ã noite da sua chegnda,conhece ela o escritor Nick Bra-dlcy (Robert Rlan), que acaba deaer «descoberto» por Donna parao editor Cr»ine. Sente-Be forte-menle atraída por ele, estabele-cendo-se o namoro, embora ela nãoo Julgue um «partido» tão bomqunnto o noivo dn Donna, a quemdeseja envolver nas malhas da suafingida doçura... E, por Isso, con-«egue que Gobby, que é muito ln»teresselr«t, comece a fazer o seuretrato, apesar de ela não »abcrao certo quem o pagará pelo tra-balho... Certa tarde. Curtiss te-lefona para o etellcr de Gobby,onde ela está posando, chaman-do-a a uma Joalhcrla a fim d*eJudA-lo a escolher uma Jola paraDonna. E, então, Clnlstabcl prln.clpla a por em ação um plano dia-bolico: insinua a Curtiss quo dseu presente deve ser um modestocumaftiu, para que Donna não saofenda, pois t a ele que ela ama,« não no seu dinheiro... MaaCurllss acaba levando mesmo umcolar de-brilhantes, que Donnaaceita eontentlssima, o que vema cnlnr no espirito dele, conforma

o quer Christabel, Usando deaaoJogo pérfido, Christabel conseguoIr destruindo a confiança queCurtlBa Unha em Donna, enquantomaneja tambem com o amor quelhe devota Nlck, rara melhor atln-glr o coração do milionário. Nodia em que Gobby Inaugura auaexpo8lçâo, o retrato de Christabelserve de pretexto a uma grandediscussão entre oa noivos, poiaCurtiss, com pena dela, quer com-prâ-lo, a fim de que não vá pararàs mãos de estranhos. Donna, quspercebeu toda a maldade de Chrls.tabel, rompe com Curtiss, dl»umoa verdades á rival, e icguepara Londres. John Calne, dej-confiando tambem de tudo o aa-bendo que Christabel não poderáassumir o cargo de aua secretaria,resolve recambiá-la paia o Inte-rlor. Ela, porem, obtém dele per.missão para comparecer ao bailadaquela noite, durante o qual fasumn cena melodramática eomCurtiss c arranca o seu pedido d»cs«nmcnt«! Tem Inicio, então, dseu triunfo social. Passado algumtempo, porem, Nlck volta a NovaYork e participa de uma nova fea-ta na casa de Curtiss, a aeu con.vlte. Chrlatabel tenta seduzi-lo,embora queira continuar esposa domilionário... Ele se recusa, eCurtiss descobre a traição da es-posa. FropOe-lhe, então, diantede auas negatlvaa do fato, que to»mem umas ferias, partindo ime-dlatamentc para o campo. Clirlsta-bel, logo depois, desaparece, dei-xando um bilhete dizendo que Irávisitar a aua tia Clara quo estágravemente enferma, quando,realmente, vai a Nova York á pro.curo de Nlck. Este, Julgando quacia abandonara o marido, aceita o«eu nmor. Entretanto, ao com-preender que a sua amada torna,rá ao lar conjugai, expulsa-a vlo.lentamtno de sua casa e de sus

• alma. Christabel decide voltar aoseu palácio. Ali, sabe que Curtisschegará dentro em pouco. Resolveempregar os seus recursos de se.dução para dominar o marido.Veste um lindo vestido e, ao v5.Io serio e decidido a sabor tudo,

entra com a sua tela de mentiras:que «-«tivera com a pobre tia Cia.ra, que ela ia melhorztnhn, etc...Curtiss ouvo Impassível. Ao fim,«pontando-lho John Calne, cujapresença ela não percebe antes,comunica-lhe a morte da velhaClara, ocorrido Justamente á horacitada por Christabel, e exige quaela ae retire de aua casa parasempre. Christabel não tem outroremédio acnâo aceitar o divorcio.Mas leva consigo multa» Joio» •muitos casacos de pele. Quantoao «eu retrato, esse ficará comGobby, á espera de poder reven-dt-lo por preço mala altu, anslmque ela promova um novo «scan-dalo rociai...

«La Ronde»Dos estudos feitos pelo au-

tor vlenense Arthur Schni-]er para o seu romance «LaRonde», aliás um estudo so-bro o amor físico, observa-se.como em todas aa suas obras,um estudo de costumes daburguesia, estudo esse ao mes-trr.o tempo amargo e gracioso,contundente e resignado. Oracomo via de regra aconteçaquando o autor se esforça porpintar um meio social com aa'euas verdadeiras cores, a pe-ça entra em conflito com osataques violentos da censurae daqueles que, por razõesdiversas, se arvoram em seusapóstolos. Não foi senão vln*te anos depois de escrita, em1920, que «La Ronde» pôdsenfim subir a um dos palcosde Viena e agora, trinta anosdepois de ser pela primeiravez levado à cena «La Ron»de» aparece na tela. Assuntoescabroso? Sem duvida. Aevocação de uma passagem.tDe LAmours, de Stendhaí,!constitui por certo o maiorachado contido na obra daSchlnltzler e consequentemen-te no filme «Conflitos deamor» (La Ronde).

Contrato de JeanSimmons com

HollywoodA atriz cinematográfica brltanl.

ca Jean Simmons assinou contraiocom o produtor Horv.ard Hughespara a rodagem de três íllmes cmHollywood. A primeira dessas peli-cuias será uma versão de»Androclesand the I.lon». de George BcrnartlShaw. Os três filmes serão dirigi,dos por Gabriel Pascal.

Rex Harrison fazuma experiência

LONDRES, (BNS) — Rex Har.rlson, para surpresa geral, aparo-C; agora cm papel Inteiramentediverso daquele cm que r,e espe-clalizou, ou melhor, daquele emqua nus acostumamos a ve.lo —o dc fino comediante — na peli.cuia "The Long D»rk Hali", fazo pap"l dr um marido suburbanoncuxtido do assassinato tíe umacorlsta de tentro, n-in uma mlga-lha que seja do teu lnctruvel en-canto comu alor. O filme, escrlt»por Nunnally John e dirigido porAnthony Riishdl c R.plnald Beck

é a historia do uma flnura mi3.tcrloBa que rt6ss3lna corlilas.

John Llttlefleld faz cementa.r! ia favoráveis a Buslicll comoadvogado rie acusação. e LllliPolmer, como a esposa encantad"-ra e. qtir.se compreenslvi., a An.thony Dawson como o criminoso,e a Brenda de Banzie que propor,clona momentos agraduvt!6 qua i-ao se vê no banco das testemu.nhrs. Sobre Rtx Harrison, dl/.ela: «Mr. Harrison emprega todasua habilidade de ator nc papeld«» marido acut-ado, mns náo con.sigue faze-lo plausível. Flca.se ndesejar que ele volte ao seu vsr-dadelro metler".

Uma descoberta sensacional

Estacionamentode automóveis

O terrível problema do con-gestlonnmento do transito, ua»rua» do centro da cidade, po-derá ser atenuado aenslvel-mente »e ae evitasse o eata-elonamento demorado de auto-moveis ao longo dn» passeio».A redução na eficiência de «!»-coamento de tráfego, nos lo-gradouro» onde aquele estaco-namento exlate. é de 60%.

Contribua, pula na soluçãodo problema do transito emnossa Capital, evitando o cs-taclonamento de seu automo-ve' na» rua» di grando movi-mento.

Marisa Prado c outra sensacional descoberta da VeraCruz, a produtora que revelou Eliane Lage e outros ta-lentos do cinema nacional. Foi "descoberta" por AbílioPereira de Almeida, que estava procurando a interpretepara o seu filme, "Terra é Sempre Terra". O autor doargumento, que depois tambem se tomou seu interprete,encontrou a "estrela" da segunda produção dos estúdiosde São Bernardo do Campo, como simples funcionáriade uma das secções da Vera Cruz. Submetida a testes,Marisa ganhou o papel e fez uma auspiciosa estréia nocinema, em "Terra é Sempre Terra" cuja "avant-pre-

miére" foi realizada auintii-fc-ira passada.

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PAGINA 4 JORNAL DB NOTIOIA8 DOMINGO, 25 DE MoARÇO DE 1951"

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CRÔNICAPor mais alheios e distraídos que passemos pelas

ruas da cidade, não poderemos deixar de notar muitasvitrinas repletas de ovos de chocolate, revestidos compapeis de coloridos os mais vistosos e vivos. O luibitode oferecermos ovos de Páscoa aos nossos amigos, porocasião da passagem desta festa religiosa, generaliza-seem nossa cidade cada vez mais; aliás o mesmo vemacontecendo com os presentes que se oferecem por oca-sião do Natal, dia dos namorados, etc.

Alguns destes ovos são uma verdadeira festa paraos olhos. Geralmente em chocolate, são revestidos depapeis especiais coloridos, lindos, enfeitados com flores,laços de fita e não sei mais que. O chocolate de que sãofeüos, é digno dos mais requintados paladares, tal ocuidado e carinho dis-pensado a sua preparação pelosfabricantes de hoje. E não é só, em seu interior, en-contramos bombons, confeitos e mil e uma surpresas.Fabnca-se mesmo agora, caixas metálicas as mais pri-morosas, em formato de ovo, encerrando em seu inte-nor as mais deliciosas surpresas — ao menos para nôsmulheres — como meias finíssimas, perfumes, belasecharpes e tudo mais que se possa imaginar vo gênero,ficando-se entretanto, sempre dentro da mesma inspi-ração.

Perguntarão muitas pessoas, agora: "Mas por quejustamente um ovo? Por que não um outro presente?"Pois bem, tentarei contar a vocês de uma maneira maisou menos fiel o que li a respeito.

Diz-se, que devemos talvez aos fenicios, a origemdos nossos modeiiios ovos de Páscoa. Os habitantesda Feniría adoravam o Criador do mundo sob a fomnade um ovo. Segundo acreditavam, a Noite, principiode todas as coisas, havia engendrado um ovo, do qualhaviam saido o Amor e o Gênero Humano. Por ocasiãoda festa pascal, o sol aquecia mais fortemente a terra,o ovo primitivo se quebrava e a humanidade renascia.

Antigamente por ocasião desta festa, as pessoas secontentavam em trocar simples ovos de galinha, colo-ridos de diferentes maneiras, ou com desenhos mais oumenos ariisticos sobre sua casca. Os ovos de Páscoamais simbólicos, são os coloridos de vermelho vivo. NaAlemanha e em algumas regiões da França, os ovoseram dispostos nos jardins, e as crianças vinham pro-curá-los na maior alegria, alegria essa que culminavaquando os ovos eram encontrados em um ninho deverdura,

CLAUDIA

Vestido para a noite em tulle verde degrade forradocom tafetá violeta. Um bovquet e minúsculas flores

Ulúses se prende à cintura

FORNO E FOGÃOIllh". de p.lo (para o luncli)

Por de molho em n'-:ua friadurante algumns horas pouco me-nos da in"io quilo do pào velho.Deixar escorrer a Água o passarpor uma peneira fina; juntar 1colheres de acurar em pó, 3 co-lhares da farinha de Irlgo, umapttadtnlia do sal. um punhado d»passas sem sementes. 3 gema»,algumas gotas de baunilha. Mis-turar tudo multo bem c Juntaia- claras batidas em neve. Amassa deva ter a consistência daum pur' de batatas. Levar parafritar an colheradns em gorilur4multo quente até dourar. Podo-se servir os filhes quentes oufrio», polvllliados do açúcar. Que.rendo pode-se abri-los o recheAlos com gclúla.

1'iullm de pio

Deixar o molho cm um litrode leite fervriido o aroiiiatlzwlo,melo quilo dn pSo amanhf-ctdoPassar por uma peneira Una aJuntar 3 ovos inteiros batidos, 50grs. de passas (que tenham fica-do do iiiiilho algumas horas), umicasquinha d.» llmào, fruta- cria»tall/adia» à vontade, e »e quiser.mus uni pouquinho de aguçar.Levar para assar em banho-mariaem forma (urrada com açucs»queimado,

1'iliiiiri «fl:-.n>l>e.

O menino pudim, no mornenti.de aer servido deverá aer molli».do com rlium e queimado.

lii ¦'¦ Ifi^AA: AA:Ay

, .... im.ii.?.... áiai uin illlllIUIMW I

FEIRA DEVAIDADES I Economia de trabalho na cozinha

A ARTE MANUAL EM OBJETOSDE MADEÍRA E DE METAL

.iniTN RIfíG

Vestido para a praia emtecido de algodão listadoe inteiramente abotoadodo lado esquerdo o que otoma muito pratico. Seudecote é bastante amplopermitindo expor-se bem

aos raios solares

A arte manual nào significa ne.cessarlamente trabalho leito amào; lul art» manual no uso damaquina, assim como no empregodo cinzcl ou do torno nio-nieca-nico. O mais moderno motor daturbina do gas, o arco dc aço doarcliciro, ou os esquis de nl.iuil.nlo podem encorrar tanta artomanual na sua construção comoa faiança ou as «recordações, deo.adciia, feitas manualmente.

No campo da arte manual, mui.tas coisa., (tal- como mobiliário)oodem. o multa- outras (tal» co-mo portões dc ferro forjado) de-vem ser produzidas a mào. Masexiste arta manual em ambas asespécies, quer o artífice tiabalherm brinca própria, no aeu quln-tal, quer, como lecnlco. numagrande fabrica.

No caso de alguns produtos,pouco Importa que o fabrico sejamanual ou mecânico: no caso d»outros, a diferença e de impor,tancia vital. Um portSo de ferroforjado que nào seja feito a mào,em regra nào possui qualquerralor artístico; e iialguns caso»,outros produto», tais como cor-rentes especiais para navio», re-•iilíam praticamente Imiteis, sobo ponto do vista utilitário, rm

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yArilAiiA1"-

Aparelho de audição para surdos, oculto num broche —A tendência moderna no fabrico dos aparelhos de audi-ção para surdos c reduzir-lhes o tamanho, a fim deocultá-los com maior discrição. A imaginação e enge-nho juntou-se agora a arte, e aqueles aparelhos podemesconder-se atualmente nos chapéus, ou até mesmo embroches e camafeu. Este broche de delicada, filigranaoculta o microfone minúsculo de um aparelho de audi-ção "Ardente "para surdos. Em uso, o fio acusadorque se vê na fotografia passa por uma casa sob a lapela

do casaco e conserva-se escondido

Conselhos aos paisSe seu filho diz qae viu um

cüo grande como um leão,

camada de creme tnrrKis e en.foltar com pedaços do fruti'scristalizadas.

Cremo lnglüs

Bater em uma terrina 8 genialcom 200 grs. de açúcar, multobem, despojar sobr* as gi-ma».Bem cessar de bater e pouco apouco urn litro de leite fervendo:levar a logo brando o antes qu»o crema, ferva, rellrú-lo. Juntar3 colherndas do malzena umede-cldn com leite fria às gemas,antes de despejar o leito quente.

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As pérolas continuam apredominar no campo dosornamentos. Pulseira deNino Ricci, feita de péro-

Ias e uma medalha deouro

Um caíé excelente!làãdenles!

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GawmUotoí4ayIvíSújmàa d&iivwúx. vr^s**^*'»

Piiiilm «V pa-*" cont maça»

Ant-s de rnlorar o pudim n«forma, Juntar pouco menos quisua quantidade ein pedaço» 1»maçfis. descascada».

Ptiiilin cora aiupiru

Utilizar na preparaçío do pudimapenas as gema». As claros sàobaUdas em neve <-. colocada» i,a«Uporflcle do mesmo antes tía iljisra o forno.

Fítlaa-M.rprM»

Torna-se fatias de pio llgci-lamenta torrada» a pôc-ee de mo.lho em àguu perfumada roíaruhm. Depois de algum tempo(nfto se deve deixar as fatia»multo tempo na i-u*- POls ei»»poderiam desfazer_»e), paasar-lhe» uma camada de eellla, uma

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nào estará mentindo. Suaimaginação aumentou o ts-niaiiho dn cachorro, que lhefez medo. Nüo o trate dementiroso, assim procedendodesencoraja-lo-ia; procure er-pllcar-lhe porque acaba dedizer semelhante bobagem.

Se seu filho parece dissimu-lado e nrredio, é sem duvidaporque o trata muito severa-mente. Nào o ameace in-ccssanletnentc com castigos.Poderia em tsi ambiente vira ser nm mentiroso.

Se seu filho se gaba cons-tan.cmcntc, não o desmintabrutalmente. 1'cnse que seassim cie procede, na maioriadas vezes, é porque sente anecessidade de uma compen-sarân liara um complexo deinferioridade que possui, queo faz sofrer, e cuja causa ospais devem procurar eliminar.

«Se seu filho é muito tur-hiilcnto, não lhe imponha ocastigo de ficar sentadolendo horas a fio. Propor-eione a ele condições dc levarum recado ou fazer algumacoisa cm seu próprio lar oumesmo brincar fora.

Se seu filho vai mal cmseus estudos, nâo o chame depre:,ruiço:io, Quase sempre aprc,™u!ça è proveniente deperturbações físicas, cndocrl-nas ou outras bem comoconseqüência dc um retardamento intelectual que teste»apropriados evidenciarão.

Se seu filho não «' nadaprecoce, nào lhe diga em oca-sião alguma: "Com sua idadt»sua irmã Já fazia isso". Estáse arriscando a desencoraja-lo para sempre.

Se xeu filho cora quando ai-guem lhe dirige a palavra, nãofaça oiiscrvações diante dele.Procure antes encorajá-loproporclnnando-Ihe diante dèestranhos a ocasião de sair-sebem de qualquer empresa.

Se seu filho ó insuportável,não o feche cm um quartoescuro. O medo poderá per-turbar terrivelmente sua nfe-tlvidade e criar-lhe com rela-rãn aos pais, um terrível com-plexo de medo ou mesmo dohostilidade.

* - _í?ww****% */>??' V' ^"^ ¦ ) ."'--i * »:iv • •

Interessante modelo dclâmpada dupla para o in-terior de uma habitação,

tambem realizada emferro forjado

tambem nfto forem fabricados ma.nualmente.

Em g"inl, o artífice cn Grfl.Bretanha trabalha, 6. claro, cmpequenos agrupamentos, fabrlcan-(|0 ea|t|qur.s rie golfo Oll liolSS d«Jogar, candelabros de ferro for-jado ou moveis do carvalho, tra.balhàdoa a mào. Mis vamo-lo en-eontrar tambem nn fabrica demnlor categoria, assoRiiraniio ao-rtlgn di» fubrlco mecânico o mas-ma qualidade do material e dearte manual que so encontrausualmente no produto feito amito.

A Grt-Brelanhs t a patrta damultas arlea tradicional-: hpcuIo»de experiência concorrem para apreparaçío daa madeiras usadasno Jogo das bolas; para a lun-dlçfto de sinos: para o fabrico dacajados detnrictüct»; ou para acrtiiçfto de uma boa espingardade desporto, em confnrmldadorom o.s requisitos psrtir.ulari-a dadeterminado cliente.

Consideremos mais Inlimninmt»uma destas artes tradicionais, ado ferro forjado a mão. E' unimister antigo cujo exercício tempassado de ferreiro para ferreiro,h& gerações. Oa portOcs dasgrandis casos senhorlais da pro.

vinda Inglesa e dos colégios da»Universidades de Oxford a Cam-brldpro atestam a importância «in-1,9 tem atribuído a ainda hoja ssatribui aos bons trabalhos daferro forjado a mào,

O ferro forjado contím meno»carbono do quo o ferro fundido,é mais resistente a pode marte,lar-sa a cortar-se à vontade.Como é trabalhado a mào, nfto opossível a repetlçào exata de de-Bonhos, sendo esta uma dascaracterísticas quo mal» facllmcn.te o distinguem dos trabalho»espúrio». Na realidade, & usual oferreiro ou seu desenhador pre.pararem um esboço do objeto an-tea de Iniclà-lo, ina3 Isto nào iregra Imperiosa, e o ferreiro pod»criar ou variar o desenho na pro.prla blgorna. E aqui reside, comefeito, o segredo do» boas obrasde ferro forjado: em o ferreiropoder criar, com esta mito apa.rentemente pouco maleàvcl, nonegrumo da sua forja, um objetode belesa tào e»pontanea como «oestivesse a servir-se de carvSo •papel.

A» ferramenta» e método» datrabalho parecem-se muito, lioj»era din, aos que se adotavam hiséculos, simplesmente porque ndose descobriram ainda meios tne.canlcos de fazer o trabalho doferreiro. A maquina nào pod»,por exemplo, Inventar desenhos hmedida que funciona. F, uma vejque o ferreiro (para nos servir,nos do uma metáfora particular-mente apropriada) deve bater noferro enquanto elo estil quente,aproveitando cada segundo emqu» o metal — que rapldamcntarcsfrla — se conserva male.tvel,nconteco uma ferramenta servirrum freqüência para multas fina-I Idades.

O acabamento i Importantetambom nas obras do forro for-Jndo. Para Interiores, o ferropode, querendo-se, ser brunldoHt- resplandecer como uma cou.raça e depois ser polido com cera,

O autor visitou recentemente,tuna firma fabricante de mobília-rio que nos últimos anos temproduzido mobília cm grundi-quantidade, de desenho simples «bons materiais e boa niüo diobra. Elemento típico entre oa«eus empregados mais antigo» eum artífice do 70 anos de Idade,quc oe treinou na arte aoml-antl.qiiadn do fabrico de caixas d«maquinas fotográficos; como todosos construtores desta espcólall.dade, ele aprendeu a aer meti-odiosamente exato na manufaturaUe pequenas peças dc madeira, angora transmite an fabrico domobiliário em grande escala to-dos as tradições da aua antigo«rte.

No que respeita à arte manualem trabalhos de madeira, a perl-cia brltonlca atinge provavelmen-to o seu mala alto nível na ma-nufatura de artlgm de desporto;nos arcos usados peloa arclielroa,por exemplo, quo levam cincoanos a fazer, desde que a nrvor»é batida ati* bo acabar o arco;nas raquetes de teni» que levamdois unos a construir e que ali*sujeitas a nove faai-s de pollmen.to, eomo proteçào contra a* con.dlçoeu nlliniiterlca*; e nas bola»e tacos de bilhar que sâo conhe.cldos e apreciado» em todo omundo.

¦¦HiHW*''**M**'l^à>JIMaM*BMapa»Bi^»»lMHBMiMMHBlMnHBHHMMVaMMn*MiHMHBHHMnM*MIII^^

Misturar ou bater 6 apenas um de muitos serviços quecozinha. A esquerda da fotografia, por exemplo, vernomes. Tambem descasca batatas, moe e miga. E' m

Um engenheiro que tam.bem compreende as dtflculda-des qua enfrentam a dona decasa na cozinha é o sr. H.T. Lamb, diretor-gerente dauma firma de Newcaslle.on-Tyne, Inglaterra. O bater amassa dos bolos com uma co-lher pareceu-lhe trabalhodesnecessário o desagradável.Inventou por isso o mistura,dor "Lamix", máquina quefaz muitos dos serviços queum cozinheiro ou cozinheira,comercial ou doméstico, temde realizar todos os dias.

O "coração" do "Lamix" éo seu motor, elétrico, podero-so, de tipo universal, própriojiara correr alterna ou con-

tinua. O metal empregadoem peças tais como a tljelarotativa, os raladores, as la.minas dos passadores, etc, 6aço Inoxidável, o que tornafácil limpá-laa e contribui,portanto, para uma boa ht-gtene.

Ema das principais carac.terjsticas do "Lamix" é a dométodo de misturar. Funda-se em três peças principaisque trabalham em combina-çao; uma tljela rotativa comrebordo mecânico; um bate.dor ou "boneca" mecânica; euma raspa. O batedor, quetem um braço ajusta vel, ar-ma-se em conformidade como trabalho a realizar. Ao fa.zer massa, o batedor é vira-do pelo rebordo mecânico datijeia, sendo os gêneros mlstu-rados pela ação do batedorcontra os lados daquela.Quando se pretende virar oudobrar uma massa, por exem.pio, sem batê-la, o batedornão funciona mecanicamentemas pela ação da própria,massa.

As vezes pode ser neces-sário, ao preparar determina-do prato, mudar da ação pro-prlamente de bater para a devirar ou dobrar, e depois tor-nar esta mais suave. O"I,amlx" poupa o trabalho.demudar de acessórios; as dl.ferentes formas de misturaconseguem-so variando sim-plesmente a posição do bate.dor. Quanto mais perto eleestiver do centro da tljela,

"Rosa-negra" — Modelo de noite dc Lola Prussac cmlecido branco, com rosas aplicadas em tule preto e

bordados com pcdra.i vermelhas

Vestido de Balenciaça pa-ra a tarde, ou recepção,em renda preta e com foi-xa em cetim amarelo-ouro

SoluQão de problemasde tinturaria

domésticaAs donas de casa coibem-sa

com freqüência de tingir amcasa porque receiam que a pe-.;a tingida ílquo manchada oulistrada. Uma firma londrinado fabricantes de tinta crõ.po-rfim, cem razão, qua podemobter-se resultados perfeitosso a tinta estiver fresca o se-ca ao cmpreirà-la e suficiente,mente concentrada para daruma distribuição igual do cor,Produziu, por conseguinte,uma serie de tintas de altaconcentração para uso domós-tico, que se vendem cm peque-na3 C leves embalagens de alu-minlo. Estas embalagens im-permeáveis o resplnndentes(só por si, dir-se-iam obras dearte) conservam o po' fresco oimuno dos efeitos da umidadeou da luz solar, em todos otclimas o sob todas as condiçõesdo armazenagem, ató so abriro pacote metálico o o pó sairdele. pronto a usar.

As tintas, cm 31 cores — In-elulndo quatro tons especiaispara meias — podem empre-gar-se até para colorir tecido*sintéticos conr.o o «nylon» e ocrayon? de acetato, além doalgodão, seda, lã. linho u«rayona viscoso.

A mesma tirma acaba daproduzir uma serio do seis tln-tas para tapetes. Fornecidascm Invólucros com tampa darosca, estas tintas em pó dls-solvem-se simplesmente numbalde de água a ferver c de-pois aplicam-se com uma es-cova.

Outros produtos Intercssan-tes eão as tintas básicas quaesta companhia exporta para aaVfrica Ocidental para o fimdo tingir (dissolvidas cm água)fibras grossas « grair.lneas a(dissolvidas em álcool) madcl-ras a cabedais.

A coleção de Lola Pmssac

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Dentro da seus pa*cotes os consumido,ros encohtram todasas boas qualidadese todos os. valores.

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OTEAÍIRÂDItiTÈS

Se procurássemos a fonte delnspiriicio dos modelos de LolaPrussac, seriamos levados a pen..-ar cin làrnnantismo i: Exottsmo,

Maa esta Influencia é longln.qua, passageira e sobretudo pro-riindamcnta trabalhada pela preo-cupaçfto da costureira em criarligo simples e atual, de nào ul-Irtuiasiar o» limite» do bom.gosto,a de nunca perder de vlata oobjetivo primordial de um vestidoque c embelezar.

LINHAr.eta ou «cvasée», m»a aempre

natural • flexível.TECIDOS

Multo Jcracy de seda • de IS,dl» secos e leve», ahantung daleda e dc algodào, autentico shan.tung da Indochina, tecido» d»nylon e algodfto misturado, Oto-mano» a Unho- de fnlirii--c.li> ln-•-teia.

TECIDOS «"Erros A MAOFale espécie de tecido permita

realizar-»» deaenhoi origina.!- dl».

posto» nus lugares desejados, bemcomo motivo» variados. Um áaaeus casaco» para, a praia apre-«enta-si! coni deaenhos lrrc,?ula.res, a-semelhaiido.se a tecidos dotapessarla. Apresenta um pulo.

ver cuja parta trazei ra 6 exr,riir.id.-i em tricô a a dianteira temuma caravela tecida a mào embranco, pobre fundo azul-muri-nho. Uma sala longa para anoite, multo leve, cujas ll3tas ver-

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Confecçõesfinas

Ace!ts-ae vestido», blusas, llngerle, roupasd» crianças, Inclusive unlformus colegial»

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Brigadeiro Gal-lo,— 52-342

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o "Lamix" pode fazer na-lo servir para picar legu-ovido a eletricidade

tanto mais suave o movimen.to.

Mas misturar ou bater *apenas uma das numerosasoperações de que esta máqui*na é capaz. Por exemplo,também descasca batatas, pL,ca legumes, faz saichlchus amoe. Prepara ainda gemanascom leite, Sucos de frutas obebidas semelhantes.

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"*'¦-""' —— "»''¦'-¦ iV ,*m»

Taüleur em lã-camelo,acompanhado de blusapreta. Ue linhas sóbriasé fechado por ]* botões e

apresenta dois bolsos |

Sapatos de cetim verde, realçados por um pássarobordado em pérolas

íafô-ÍÁJ^Isal^^^*- y-V -*..A i.'^«, J^t*>*•,•»'¦ ..¦'.¦ -A ât\t"s.<í, i ¦ .'

tlcal.s silo tisrldas com fios iiíouro o de seda multlcor.

OIt.N-AMEaVTOSMuitos trabalho» manuais apare-

cem como ornamentos: «p.nt.à-Jour>, raseudo» e franjas do mea-mo t'rcido, aplicações. Bordadosem relevo feito» n.m os materiaismal» diversos, sendo o» malamodernos: fio» de canhamo, flbrnde madeira etc

CORESToda a gama do cinza; branet,

a preto, ocre, cor de mel, ouro-velho, ouro aliado »o branco epreto.

ACESSORtOSChapeuzlnho» Jovens e orlglníl»

na maioria das veies tricotado»em palha, barbante ou outros ma-terlals, com bolsas acompanhando.Chalés ou echarpes bordados uutecidos a mfto. Luva», bolsasd» couro. Jóia» antiga» ou fanta-¦Ia» modem»». Cinto» da metalcombinando com a» Jolas; bro-che» em pérola» aolortdaa.

ESPERA At^/!-EaA o YàWtm > A•<_ AUXILIO PAM ft

0ONSTRl)(*XO DA

i /CASA DO "-i i, ,)0RNALE*R0 J|

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DOMINGO, 25 DE MARÇO DE 1951 JORNAL DE NOTICIAS PAGINA S

INDUSTRIA - COMERCIO & ECONOMIAAuxílio à América

do Suld sr. Kennctli lrerson, pro

sldente do Instituto de Assun.,p3 interamoricanos, que acabadc viajar p^a «Vmerlca do Sul,Informou que o Instituto am-

pitara mui» atividades nn»campos do alimentação, edu.cação, saude publica e aanoa.mento. Declarou nlnda que ofundo aniuil da agencia que(!lriK>- fo> aumentado comverbas do Ponto IV, o quelhe permite iniciar variasobrai novas, em fins de Junhodo corrente. O sr. Iverson fennueatío (1>- salientar o pnpel,ln Instituto no Brasil, ena.mande a atenção para um re-latorlo «lo governo brasileiro,que dlz que o programa coope-ratlvo do Instituto, parn fins«i- saneamento c saude publl.ca, está sobremodo ajudando0 programa de exploração dnaminas de ferro o mlca do Valod,. Rio Doce, aumentnnàoo produtividade dos trabalha-dore".

í das mais modernas e eficientesa manufatura de lâmpadas nacionaisFabricamos lâmpadas de 15 a 200 watts, de baixa e alta voltagem,

num total de vinte mil por diaDispõe o parque manu fa tu-

reiro paulista de uma das maismodernas e eficientes raaqui-liaria;-, dc fabricação de lampa-das comuns de iluminação cie-

- trlca.Alguns anos atrás, o Brasil

dispenrila na importar?o (ies-sas lâmpadas milhões de cru-zeiros. Hoje, dispõe de produ-ção necessária ao abasteci*mento do pais, limitando-se aimportar apenas tipos especiais.Alas. ao que tudo indica, ca-mutilamos para o nosso com-pleto abastecimento ve até pa-

ra exportar, num futuro nãomulto distante, Ramo bastan*to complexo, cuja expansão fa-bru depende de certos tato-res econômicos, exige compll-cada e custosa maquinaria, ai-ta .técnica c mão de obra es-peclallzada.

Cerca de 12 operações, den-tro dc absoluta precisão sãorealizadas' automaticamente,por complicados mecanismos.Duas linbas de produção, con-sumindo combustível dc fabri-cação nacional e controladaspor funcionários brasileiros c

Conclusão do Chase Bank:

Grande prosperidade para o Brasileste ano, proporcionada pelo caféAquela importante casa de credito norte-americano estuda a situação

economico-financeira de diversos países da América LatinaNum estudo flnancclro-comcr.

clal sobro a America Latina. «£«!-_ tuado pelo Chase N.ntlonal Baulc.\SJ etiegou-se à coiiclusão do que 6W absolutamente essencial que sul'\ aesem-olva a produção da mate-

rlas-prlmaa estratégicas, para quoos listados Unidos uossam levaiarame, com exito, o seu prosra.ma cio mobilização para a deíesa.

Frisa a unaltse em questfto quon Amertrii Latina lornece 407.dos materiais estratégico» quo esta

pais necessita Importar, e nerjs-centvi que os Estado» Unidos só

poderão expandir sua produção se

puderem aueinntar substanciai-mente o volume dossas Importa-

çoes, publica o «Boletim Ameri.cano».

Declara o Clinse Nntlonat Bank

qne ji se começou a fomentar a

proJução de certos produtos cs-trateglcos como minério de ferro,minério de manganês o fibrastexieis. e que aB medidas ooncrn-tas in sentido de incrementai nsmargens exportáveis de tais ar-tlgos »ó poderá resultar em beoe-

1 ,flcioa presentes e futuros para a''-

America Lat-.na.Eac estudo considera a situação

rie certos países, começando como nosso:

BRASIL — Prevê a annllse umano de grande prosperidade parno Brasil, a qual serA devida pos-ílvelmcnto ã .alta dos preços docafé, assim corno ã grando pro-cura mundial pelas materias-pri-mas estratégicas que o nosso paisproduz. Asslnala-se, contudo, quo— lado a Iftdo com n prosperl.

¦m dade — se Intensificam aB lnflueo.¦ cias lnflaclonlstas sobre a econo-I nla brasileira.

.Jt. ARGENTINA - O estudo ae-

clara que «vo futuro econômicoUC3SS pais. 6 difícil de prever-se;a sltuaçfto dos negócios tem me-Ihorudo consideravelmente, comum bom acumulo de divisas, masas perspectivas econômicas sfto ai-

gu incertas, devido a varlns pro-blemas importantes»; as colhettasde cereais sâo bastante maiores omeinoies que aB do ano passado,mas o» estoques acham-se a umnível reduzido, nâo havendo grau-des quantidades exportáveis; temhavido dificuldades, na venda üo

Cobre chilenoComeçaram em fins do mês

passado, em Wahington, im-portantea conferências sobreos meios de aumentar a pro-dução de cobre no Chile e aexportação desse metal paraos Estados Unidos. Espera-soque essas conferências venhama resultar na renovação dosesforços governamentais ame-rlcanos para que o Congressocancele a tarita de dois centspor libra sol.ro o cobre. O Chi.le que fornece aproximadamen-te um terço do cobre conau-mido pelos Estados Unidos,parece estar disposto a vendercobre para a Rússia e seus sa-tclltcs, desde que lhes paguemum preço melhor. Essa ar.itu-de, contraria à solicitação ame.ricana de que não exportemmateriais estratégicos ao gru-po comunista, é atribuido aoressentimento chileno pela in-Blstencla do Congresso ameri-.cano em Impor sobre o cobroa tarifa anteriormente cancolada.

carnes para n Inglaterra, e con-tlnua a fazer-se sentir uma seriapressão lnflaclonlsra.

BOLÍVIA — A procura mundialpelo estanhu e os altos preços oo-tados para esse produto têm au.mentado as entradas-dolar, o "quovem resultando em uma melhoriageral da situação econômica.

CHILE - Como no caso doBrasil, a situação é multo promu-sorn, pela ativação da procuramundial polo salltre e pelo cobre,mas o problema da Inflação apre-senta-se em feição multo grave

CUB«\ — Espera-se um ano dogrande prosperidade para essa re-publica, notando-se uma Intensaatividade em todos os ramos daeconomia local, especialmente nocomercio de exportação do açucar.

•VENEZUELA - Continuará, pa.rn esse palB, uma sltuaçfto deprosperidade, no nno corrente,tom um aumento na produção depetróleo e exportações de minériode ferro.

europeus, com a superinten-dencia de engenheiros, produ-zem 20 mil lâmpadas por dia,podendo essa produção elevar-se ao dobro, cm caso de emer-gencia,

Essas linhas automáticas fa-bricam lâmpadas de 15 ã 200watts, dé baixa e alta volta-gem. Tara se ter uma idéia do

que seja essa alta mecanização,^Jiasta atentar para o fato dç

que numa produção semi-auto-matica (já não tomamos porreferencia a produção manual)eram necessários 500 operáriospara aprontar essas 10 millâmpadas diariamente, quandoa empresa realisa isso comapenas 50 trabalhadores; deoutro modo, o preço dc vendadas atuais lâmpadas custariaaos consumidores aproximada-mente 250% mais. A mã# deobra o especializada e 100'/»nacional.

A produção obedece a rigo-roso controle cientifico, man-tendo-se nos altos padrões doslaboratórios da Holanda. Damatéria prima empregada. 60%ó de procedência nacional, in-cluindo o vidro. O restantevem do estrangeiro, c conta dcmaterial com rigorosas espcoi-ficações técnicas. Tanto o na-cional como o estrangeiro sãosubmetidos a testes, antes dcserem usados.

As condições de trabalho alinão exigem esforço continuado,dada a alta mecanização ía-bril. Mesmo um pequeníssimofilamento, da espessura de umfino cabelo e de diminuta dl-mensão, que em dado momen-to deixa de ser colocado nalâmpada, a própria maquina-ria acusa, por um sinal sono-ro, ã semelhança da campai-nha, mas com um som leve eagradável, o que chama ime-dlatamente a atenção do ope-rario e do técnico para o sji*cedido. Em questão dc segun-dos é corrigido o desvio, e otrabalho prossegue eficiente-mente.

Aumentadas asáreas para os /triticultores

Atendendo a uma solIcltaçSaencaminhada pelos tritlculto.res de Itapeva, ltaberft o Ita.rarí, através • da -Associação

Rural do Itapeva e, por ultimopela Faresp, ao titular daAgricultura, procedeu o titulaidessa pasta a revisão da (lis-trlbuiçSo das arcas a seremcultivadas naquela região, <ímcampos de cooperação. Nunie-rosos produtohes do trigo ha.viam sido prejudicados pelalimitação da arca de plantio,no momento em quo jft tinhampreparadas ns turras parn'.6cultivo do trigo.

Do acordo com a resoluçãoadotada pelo secretario daAgricultura, em atenção aflue.le pedido, não somente íoramaumentadas as Arcas para oatriticultores, segundo relaçãonominal recebida pela Farespe Jft encaminhadas ft Associa-ção Rural dc Itapeva, comoforam admitidos novos copp.c,rudores da Secretaria da Agrlcultura paia a produção dassementes do trigo.

AGRICULTURA & PECUÁRIAA semente de algodão a ser distribuídadeve ser tratada peio processo modernoOs atuais métodos de tratamento e xigem grande demora, determi-nando que o plantador não conheç a, em tempo útil, a porcentagem da

Expondo seu ponto de vistaa propósito do expurgo dassementes de algodão e aeudeslintamento, oar. Aeacio Go-mes fez as seguintes declara-ções, em uma das reuniõesdo Comitê Especial do Algo-dão:

«Como antigo cotonicultor,que desde o inicio da instala-ção dos primeiros campos deCooperação para o forneci-rr.cnto de sementes seleciona-das à Secretaria da Agircul-tura, tenho observado o pro-gresso, o declínio o agora o

Produção é exportação defeijão nos últimos 5 anos

.

No ano passado Minas Gerais foi o maior pro*dutor com 281.000 toneladas

Em 1950 colheram-se no Brasil 1.729.000 toneladas de íeijáono valor de Cr$ 2.41G. 009.000,00. Minas Gerais foi o maior

produtor, com 281.000 toneladas. Seguiram-se Paraná, 239.000 to-neladas; São Paulo, 183.000 toneladas; Rio Grande do Sul, 110.000;Paraíba, 44.000; Goiaz, 36.000; Alagoas, 30.000; Espirito Santo,26 000; Rio Grande do Norte, 24.000; Mato Grasso, 19.000; Piaui,14.000; Rio de Janeiro, 19.000; Sergipe, 6.000; Maranhão, 4.000,Pará, 3.000 e Amazonas 682 toneladas.

Damos abaixo quadros demonstrativos da produção e ex-

portação de feijão, no período de 1946 a 1950.PRODUÇÃO BRASILEIRA DE FEIJÃO DE 1946 A 1950

Anos Toneladas CrSl.000 Hectares

1946 ~, 1.075:955 1.387.732 1.534.110

1947"'.' 1.040,234 1.760.126 1.583.7231918

' .... 1.132.610 2.719.235 1.650.007

1940 .. ... 1.356.848 2.338.483 1.790.9661950.'.'...:.. 1.279.130 2.416.534 1.791.848

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE FEIJÃO DE 1946 A 1950

Anos Meses .

Quilos Cruzeiros

1946 12'mésès 76.796.000 141.762.143,00J947 12 meses 28.385.000 72.703.775,001948 12 meses 15..097.000 41.28G.766,00

1 1919 12

meses 3.4397.000 8.427.136,001950 até setembro 30.368.000 93.846.000,00

O numero de telefonesem vários países

Está cada vez mais precanoo suprimento de fertilizantesris disponibilidades são pequenas em virtude

da escassez de''

O suprimento de fertilizan-tos simples está se tornandocada vez mais precário. O su-

porfosfato ó quase impossívelroir.piar-se na Holanda e Bel-

glea o ãs disponibilidade.-! nosEstadoa Unidos são pequena»-devido a falta mundial du en-xofre; A situação dos adubosnmonicais c potassicos c umpouco mais folgada mas ten-dc a pciorar. O suprimento do

enxoíresalitro está normal embora opreço tenha aumentado ulti-mamente.

Quanto aos fretes raarlti-mos a situação parece do fran*ca especulação am vista tíafalta de navios e abundânciatlc cargas mais remuneradaspara o adubo. Comparamosas tarifas de hoje eomo .isvigorantes enr.- setembro doano passado t

Linhas da Europa:Tarifa da Conferência ..

Llnnas doa Estados Unidos!Tarifa da Conferência ....

Llnnas dos Estados Unidos:Tarifa livre p/ superfosfuto

As tarifas mencionadas es-tão ameaçadas de um acres-cimo dc 25% devido ao con-gestlonamento do porto deSantris. As perspectivas sãode tal ordem que Justificam

30-9-iiOCr$

231,00

lioj(! numentoCrS

397,00 72%

¦130,00 538,00 25%

117;170,00 350;330,00 120,200%

negociações internacionais pa-ra garantir ao Brasil um su-primento adequado de fcii.il.--.antes, sem o que a produçãoagrícola poderá ficar compro-metida no próximo ano.

Baseados eni números esta-tisticos ultimamente publica,dos, damos abaixo o num^-ode aparelhos telefônicos cm

Extração do urânioA ComlssSo de Enerela Ato.

m^a dos F-«to:!oi Unidos dl-vulgoti haver desenvolvido uniprocesso segundo o qual se po-de extrair urânio como umsubproduto, nn manufatura do.fertilizantes cm que so usamcomo matei-las primas variasrochas ricn« em fosfatos. Oprocesso, que não podo ser dos-crio por sor considerado romode grando importância pstra,tegica, devora constituir umanova fonte do urânio parapesquisas nucleares,

função, nos paises discrimLnados:

Palse» I Aparelhos

EU.A I 34 867 000Franca 2-108 740Suécia 1 314 117Japão 1 150 000Austrália 905 017Suiça 744 997Dinamarca .. .. 61R 246Holanda 57.5 995Bélgica 534 780Esnaiífia ' 496 579BRASIL 425 611Checonlovaqula .. S58 803Áustria MB «61Finlândia 281 861México 220 136Fnlrmia 192 156Portuual 111 «18H.-n-vna 106 ™sIrlanda 00 0.",7Btil-jaria I 5! 247

Como se deve proceder paraobter boa cultura de aSíâfaO terreno, principalmente, deve ser muito

bem preparadoum caldo de cultura pura, an-tes da isemeaçáo; 2.0 — ou dis-tribuindo no terreno antes da

Para se ter resultado numacultura de alfafa deve-se. .-terem vista que o terreno.deveser profundo, permeável, fres-co, fértil, rico em cálcio, comboa drenagem natural, topo1grafia plana, não sei- sujeitoa encharcamento, a toalha' li*,quida subterrânea não devoser inferior a lm50 e o ÍndicepH deve se aproximar da vi-sinhança de 7 .

A terra destinada à culturada alfafa deve ser completa-mente despraguejada. A con-correncia das hervas más cons-titui uma seria dificuldade aorendimento econômico de umalfaiai, dlmimtir.dolhe consi-deravcímcnU- sua duração/

Se o solo não possui o bac-terio especifico da fixação doazoto i necessário inocular: l.o~- banhando as sementes com

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liüllliAi IIAó uTixorre normal, uiuuio nn

vuica!ii7.:t<;üo da borraclmi <-botuvul nesta, mus. .-ípfts nprocessamento, tendo n roni-is-talizar-so sob a fornm «io«tlorenoimonto!" amarelos Es-oc.-. cristais significam min aborraclin nüo foi liuniugum-a.mont.¦ cristalizada, nfto mltrln-uo devidamente - uma grnvodesvantagem, espedalhicntc nareírlsagcm do pnoumutlcos. Ouinglesas acubnm de 11rodu7.11¦mm forma de enxofre 85% lt>-rióluvel n» borracha em temperaiurãs «inferiores n !M.graus Falircnlicit. O novo pr".parado elimina complotámcnt»a cristalização sob a formado «Ilort-SL-iiiieiitos» .facilita»-ao o procesaò. porquanto celta(pie a borracha soja prematu-.atiicnte «curada».

XVIII Exposição deAnimais

Conseslios para controlar aferrugem na cultura do aiboRot.ação de cultura, sementes boas es pulveri-

zacões de 20 em 20 dias

pi.— Ran-

Foi fixada a data de 21 a29 de julho próximo, pelo De-partamento dc ProJução Anl-mal, para a reallz.náo, cm SãoPaulo, da-XVm Exposição AnAnimais e Produtos Derlvaros,segundo informou à Fircsp osr. Qulneu Corrjia, d.ritor doDepartamento de ProduçãoAnimal da Secretaria ila Agrl-cultura.

As nossas culturas do alho,cm determinadas épocas doano, são atacadas por umadoença que. não raro, propor-c.ona prejuízos bastante avul.tndos. Reforimo-nos à «for.rugems. ocasionada por umfungo. Este mal ataca asfolhas, hastes e_ penduculosflorais, apri-sent-indo-se naforma de pequenas pústulasque, com o desenvolvimentoda doença,* rompem.se paradeixar sair os esporos ou se.mentes de fungos, dc coramarelo -alaranjada. Essaspústulas podem ser esparsasou conflüentcs e de cor ama.rela ou parda, quase negras,dlz o agrônomo A.D.F. LI-ma.

Quando a lnfccç&o é mui.to Intensa, pode provocar aseca das folhas, em prejuízoda produçio do alhos. Paracontrolar essa «ferrugem flaconselhado:

1 — Fazer rotação de cultu*

O CÂNCER é um tumor«tallgno. Rxl.item tambem tu.mores benienos qu* lio dlfe-rentes, porque sAo limitadosnâo «a espalhando no organlsmo.

ras. não plantando no localonde se verificou a doença,durante 4 a 5 anos, .-«lho, ce.bolas e outras plantas damesma família;

—¦ Quando se tW.cr novasculturas, obter «derttes» sa.dios e de lavouras onde n&otenha s}do observada a doen.ça;

— Nos terrenos com cx-cesso dc umidade devem so.fn* ruma drenagem critério,sa;

— Nos viveiros, arrancar 6queimar as plantas que apre.sentam os sintomas da doen-ça, pulverizando as restantes,umas trSs vezes antes dotransplante, com Calda Bor.dalesa a 0,75%. com adesivo,que poderá ser o sabão debreu. I

3 — Verificar,, periódica,mente, as plantações deflnHt.vas, arrancando e queimandotodas as folhas, hastes e pen*dunculos florais que se apre.sentarem infectadas, fazendologo depois pulverizações comCalda Indicada no n.o 4. Es.tas pulverizações devem serrepetidas de 20 em 20 dias,principalmente quando o tem.po se fizer umldo.

seuieação, uma porção de ter-ra proveniente de um alfafalinoculado, passando em seguida uma grade para incorpora-Ia uniformemente ao soio.

PREPARO DO TERRE.NOO terreno para um alfaiai

deve ser muito bem preparado,a fim de conseguir-se o maxl-mo de duração. Se não c bempermeável e leve, deve ser la-vrado com um arado subsolo,antes da aração comum. Dequalquer modo deve ele serarado, cruzado e gradeado va-rias vezes, a fim de destruirtoda a vegetação daninha —o maior inimigo da alfaia.

Se í pobre em matéria orga-nica ê necessário aplicar es-trume na dose minima de ..30.000 quilos por alqueire ouquantidade equivalente de ou-tro residuo orgânico.

O calcareo deve ser aplica-cio segundo o grau de acide?,da terra, levando-se em con-sideração que o índice pH idealda nlfafa deve ser7. Deste mo-tio é necessário aplicar 4, 6,8 ou 10 toneladas de calcareoem pó segundo o Índice pH dosolo.

8 ou 10 dias antes da se-meadura, deve-se fazer a adu-bacão, fazendo-se em seguidaa semenção em linhas dlstan-ciadas dc 20 centímetros, en-torrando a semente a 1 centi-níetro mais ou menos .

germi naçãoesforço para o wergulmentoda lavoura. Assim quero apre-sentar algumas sugestões pa-ra que se consiga para o ai-godão uma produção maior,em quantidade e qualidade,menor custo de produção euma cultura estável.

Partindo do principio quesó conseguiremos progressona produção, quando maiorese melhores quantidades de ai-godão forem colhidas, porunidade de área cultivada,resulta quo nesse fim só che-garemos com uma cultura ra-cional e técnica c o empregodo uma boa semente.

De acordo com a opiniãodos técnicos a causa do de-cresclmo da produção é namaior parte atribuída às pra-gas, que necessitam ser com-batidas. Há mdeidas quo sópodem ser tomadas pela Se-cretaria da Agricultura quetem. por exemplo: monopólioda produção o distribuição dcsementes para plantio e outrasmedidas, porque só atravésda Secretaria c que se podoobter resultado pratico, comoa obrigatoriedade db arran-çamento da soca do algodãocolhido, limpesa dos resíduosdos campos e outras medidasde profjlaxia, Mas, que adian-taria, o resultado satisfatóriodessas medidas, se outras nãofossem toir.a.las parn o exitodesejado.

E' necessário, penso, quesejam melhorados os seusaparelhamentos para que oexpurgo das sementes sejatratado por processos moder-no3, mais eficientes c rápidos,garantindo à lavoura a cer-teza, que depois, dessa opera-ção, sejam tomadas medidaseficazes de profilaxia paraquo a distribuição possa serfeita em transportes e guar-dadas ent depósitos, não con-tum Ina dos.

A maior concentração decaroço, entretanto, se veriíl-ca na epoca, dc beneficio, nosde3caroçadotes. tornando-se,por íííso, necessário o trata-mento de todo o caroço e se-mente contra as pragas deque são veículos.

Que seja toda a semente aser distribuída para plantio,tratada por processo moder-nu e não os atuais, que exi-geir. uma grande demora, eportanto, devido a grandequantidade dc samente a dls-tribuir. — ineficaz — e nãopodendo em tempo dar conhe-cimento ao plantador, — daporcentagem de germinação,o o grau de umidade da se-mente que recebe, o que oorientaria sobre a quantidadede semente a plantar, porarca. Que se dotem todos oapostos dc expurgo de maqui-na para deslintar a semente,pois, não sendo assim, have-ria prejuízo à Secretaria, pelaperda do Hnter, que tem va-lor econômico, c prejuízo aolavrador que compra por pe-so e assim pagará mais peloque não necessita.

Que a atual organlzaçáodo», Campos de Cooperação,seja melhorada, para que se-Jam de fato, campos dc cul-tura toenipa e racional c quosirva de exemplo, esse modo

Elevado número deestudantes de

AgronomiaO professor José Mulo do

Morais, diretor da Escola Su.perior de Agricultura cLuísde Queiroz-^, de Piracicaba,telégrafou ã Faresp, nos se.guintes termos:

<Com satisfação comunico aesta entidade quo a EscolaSuperior de Agricultura ma-trlculou em seu curso supo.rior no presente ano letivoOitenta e cinco novos alunos.A escola retoma assim a suaposição como estabcleclmen.to de ensino dc agronomiacom o mais elevado numerodo alunos do Brasil, que serãoos futuros engenheiros agro*nomos cm condições dc tra.balhar pelo aprlmoramcntr-da exploração agrícola nopais».

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Às variações no comércio do Brasil noprimeiro semestre de 1949/1950

Apreciada sua conduta em hilhões de cruzeirosExportadoPelos números abalro, pode-se

constatar a varlaçílo da balança docomercio braaUelro, entre o pri.meiro semestre de 1919-60. em .nl-Ihíes de cruzeiros. O café deanumento dc receita de 2 bllnfiesdo cruzeiros, enquanto as manu-faturas diminuíram sensivelmentea nossa pauta Importadora. E.i-portamos menos quantidade «Jealgodio, pele» e couros, pinho exnamonn.

Teles e couros —186.4Algodio — 186,4Pinho — 76,5

Impor taçüo

Mamona .. .. ,.Cacau ,, .. .. ..Manu-ig'. de cacauCera de carnaúba81sal

— 28.0.•- 323,0-:- 36.7.:. 72.8-:. 43,1

Gêneros alimentíciosMatérias-primas .. ,Manufaturas .. .. :.

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de cultura, aos demais la-vradores, Que o preço da se-mento seja apenas o preço dogasto para a sua obtenção,pois, não há motivo que, sen-do um Monopólio, haja lucropara a Secretaria. Que o Se-guro de Granizo, sendo umamedida compulsória aos la-vradores do Estado seja mo-difleada, atualizando a Inde-nização aos preços atuais decusto e prazo para o paga-mento,

São essa3 medidas,' que sôpodem ser tomadas pela Se-cretaria da Agricultura, masexistem outras que deverãoser atacadas numa' mais es-treita cooperação conjunta-men ccotm o Ministério daAgricultura o. a Comissão Es-pcclal do Algodão, através deum acordo do Fomento, e to-dos os fatores que determi-nam a produção e que hojoestão esparsos, devem ser co-ordenados num Plano unlco,para que uma ação conjuntode todas as medidas partícula-res e oficiais, que concentra-rão suas atividadt-3 ua produ.çào algodoelra c no combateas pragas.

Considerando que a faltade capacidade econômica dosnossos lavradores, aliada anatural diminuição do pro-dução das terras velhas, cons-titui problema básico da Agrl-cultura e em especial da la-faso de Intensa recuperaçãovoura algodoelra, agora envtécnica; considerando que apratica da conservação do so-lo e rotação do cultura indis.pensavcls à estabilidade eco-nomica, porque é lamentávelcomo se desgasta a terra pro-dlgamente. e a produtividadedo homem do campo que deano a ano decresce em efl-ciência, tem-se como Imprcs-clndivel que esses problemassejam estudados e resolvidoscom presteza".

População e rique-za do Brasil

A expansão da populaçüourbana dn Brasil não att pode.ria ter verificado sem um do.sonvolvimonto corrcsnnndcntode riqueza, da atividade eco-nomica é da prosperidade dopaís.

Tudo leva a crer nue usprogressos realizados om 19ü1continuai-üo no futuro — de.clarou u sr. EIIIs Goodwln.«dldo comercial da Embaixadados Estados Unidos no Rio daJaneiro, durante uma conte,rencia organizada pela «asaisclagfio do Comercio e Industriadu Nova York. E acrescentou;cO comercio americano-biasi-lelro sobrepujou c. obstáculorepresentado pela falta dc u...lares, graças a uma transfor.macSo da balança comercialbrasileira quo de deficitária,so tornou credora.

Plano Quadrienal deMecanização

Agrícola / .Representando a Federação

das Associações Rurais do Ks.tado de S. Paulo, esteve oar. Euclidcs Teles Rudgo,acompanhado pelo sr. Abra-ham Iaglc, em visita ao Dc.partamento de Engenharia tfMecânica, da Secretaria aaAgricultura, no Parque daÁgua Branca, a convite do sr.Rui Francês, diretor daquel»orgáo, cujo objetivo era co.nhecer o pensamento daquelaentidade de classe sobre oFlano Quadrienal de MocanUzação Agrícola no E3tmío,que acaba do ser elaborado.

Esso plano, faz parte doPlano Quadrienal da Secreta,ria da Agricultura e dependode aprovação por parte dogoverno do Estado, foi ex.posto à Faresp em mesa rc*donda em que participaram osdiretores das Divisões uoConservação do Solo, Enge.nharia Rural e Mecanizaçãodo Oema, tendo, na ocasião si.do feitas sugestOes pelo sr.Euclldes Rudge, a titulo docolaboração. Ficou evldeu-ciado que o exito do planodependerá tambem da açdoconjunta que for desenvolvi,da pelas entidades de classodo Interior.

0 algodão e o arroz cultivadoscom relativo sucesso na FiançaOs vinicultores de Languedos estão trocandoesta cultura por aquelas — Já se colhe, ali,

excelente algodãoNoticias procedentes da

França asseguram que esteano o algodão será colhido cmLangucdoc. Esta provinclafrancesa foi. .até pouco, pro.dutora de vinho. O jornalistaJean Talllcmagre, descreve a3condições em que essa cultu.'ra foi introduzida em Lan-guecloc, e evoca as dificulda.des financeiras encontradaspelos vinicultores, em conosc.quencla da redução do consu.mo de vinho na França, e dlzque não se trata dc caso uni-co no gênero.

Tambem a cultura de arrosse intensifica nos Departa.mentos do Gard. Hcralt c Au.de e, cm alguns anos, confor-me assegura, a cultura risl.cola, so progredir como atftaqui, bastará para satisfazera maior parte do consumonacional. Trata.se de outracultura que tambem abrirá aLangucdoc possibilidades In.teressantes, quan.lo os cam-poneses desta região são obri.gados a desertar das suas vi.nhas tradicionais. Nessascondições, os centros vlnlcul.tores serão tambem, próxima-mente, centros algodoeiros ouprodutores de arroz, dc 1 a 3hectares dedicados a essas no.vas plantações cm cada pro.prledade agrícola.

Faz aquele jornalista o his.torlco das experiências com aplantação do algodão, Inicia-

da há três anos nas regiões jde vinho e aponta seus oxcclentes resultados. Em Tur_colng já se colhe um algo,dão magnlflio, de fibras lon-gas, com resistência notáveltratando.se de um produto dootlma qualidade para fins ln.dustriais e comerciais.

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CAL" TELAS NA COMPRA DF, UM IMÓVELOs documentos necessários para um rigoroso examo

de títulos de propriedade sao muitos e de difícil enu-mcrnçüo. peln vnrlednde do motivos que so apresentam,exigindo paro cada coso determinadas candeias.

Para um eBtudo preliminar, nn generalidade dos sa-ios, pnde-no Indicar ns seguinte.» documentos:

— iiocumentos re'-tlvi.s ao Imóvel:a> — titulo da propriedade (escritura de compra e

venda, formais de partilha, carta de arrema-taçfio e etc.) c a devida transcrição;

b) — títulos de propriedade devidamente transcritosou certidóes dos mesmos e de suas trsnscrl-çOea, referentes aos piopríetartos antecessores,abrangendo o período dos últimos trinta anos:

c) - certidfios do todos os cartnrloB dc Registro tit»-Imóveis, a quo pertenceu o Imóvel, relerentcs

a nllennçSo e o ônus reais ou de qualquernatureza quo possa gravar o Imóvel:

d) - certidfios negativas de Impostos estaduais:e) — OrUdfies negativos do Impostos municipais;f) — certidío da decloraç&o IrjjohllIArin;

II — Documento» reli-n-ntes ao» proprietários:a) — prova de Identidade;b) — prova da Idade, do estado civil, do autoriza-

' çao do conjugo se casado, do óbito do con-Jugo ae viuvo, do desqulto, ou dn anulação docasamento ou do divorcio e dos devidas averba-çfies nns respectivos registros publicas;

Naa renrt!sontn(;ôes por mandatários 6 nurjçssarló alemda prova de Identidade destes, o apresentação dns res-pectivas procurações cm devida forma e tom podereibastantes.

A escritura deve fazer minuciosa descrlçAo do imóvel,compreendendo zona. distrito, metragem linear, nrea. con-frontnntes, titulo de origem, numero da transcrição destee etc.

O exame dos documentos exige grande prática, deveu-do por Isso ser confiado a profissional criterioso, «juepoderá com conhecimento do negocio e de suas parti-cularldades completar o estudo com outros elementos aiemdos especificados. (Organiziido pelo Dr. Carlos -amputo

c) — certidões dos distribuidores dos feitos clvlá,orfanológlcns, criminais, dos íeglstroa publl-eus, da llniAo, do Estado o do Município,relativamente ao vendedor, seus nnterr.ssnrene 8'as respectivas esposas;

d) — certidfios negativas dns cartórios, de protestosreferentes aos proprietários e suas respectivasesposas, dos últimos cinco anos;

0) — certldfit-s negativas tios -urtorltis dc registrode documentos, referentes nos proprietários osuas respectivas esposas;

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PAGINA 3 JORNAL DE NOTICIAS DOMINGO, 25 DE MARÇO DE 1951

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JORNAL DE N-^MFI-C-IAS PAGINA 9

Monstro pré-histórico que viveu amilhão de anos, descoberto noSem querer, humildes trabalhadores pfestam importante contribuição à Paleontologia brasileira — O megatéíio deSobral, cuja ossada foi retirada dos terrenos terciários — Classificado pelo professor Hardi — Visita ao museu

particular do bispo D. José T. da Frota --"*""RUBENS DE AZEVEDO

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^t^/ÉèÈ^Sém W/àMonstro prehistórico que viveu a um milhão de anos descoberto

I FORTALEZA (Ceará) —Naquela tarde, ao cavar umpoço nos terrenos do industrialPedro Dias da Ponte, os tra-halhadores nem do longe ima-ginavam eme iriam prestar" àpaleontologia brasileira, inosti-mavel serviço. Após duas ho-ras de árduo trabalho, topa-ram com restos dc ossos scir.i-petrificados o de tamanho oformato fora do comum, quoos deixaram surpresos, Frag-mentos do maxiliares gigan-toscos, ainda com vestígios dedentes fortes, vertebras, cabe-ças de úmeros, surgiam aosseus olhos. Curioso do ver atáondo iria a ossada, o proprin-tarlo ordenou o aprofundamen-to da cacimba. Ossos o maisosso.s surgiram Intensificando-se a curiosidade em torno doachado. E não faltou quemquisesse classificar o dono dotão cslravaganle esqueleto.Havia quem reconhecesse rr.a-xilares, vertebras. costelas.Mau ao conjunto ninguém seatrevia batizar. Vaca não ora,burro tambem não. Seria umelefante? Qual, nem pareciacom elefante nem há elefan-tos no Brasil...

APARECE OCLASSIFICADOR

I O professor Francisco Bra-ga Hardi é uma das mais co-nhecidas figuras de Sobral o doCeará mesmo. Profes.ior deciências, incorrlglvel raciona-lista, ó filosofo nas horas va-gas. astrônomo... e tambemarqueólogo. Homem admirável,dono de vasta cultura c do unsóculos tremendamente fortes,nos deixa contundidos comsuas idéias revolucionárias,com a sua facilidade dc expres.são c com seus argumentos,sempre irretorquíveis. Solicita-do a dar opinião sobre o assun-to, o sr. Hardi não ae fez de ro-gado. E ei-lo, depois i s umalonga viagem (léguas de onl-bus o a cavalo), testa franzi-

da, molhada de suor, óculoscinzentos de vapor, frente ábolsa granitica situada ao póda serra da Barriga.

Depois de horas dc estudosob a inclemcncia do sol nor-destino, a classificação do Io-cal foi realizada: a bolsa gra-nitica foi talvez, formada en-tre os períodos Ologoceno ePlioccno (era terciaria). quan-do a terra foi sacudida violen-tamente pela ação da energiadinâmica Interna.

A DISPOSIÇÃO DASCAMADAS

O professor Hardi traçouum interessante esquema ondeae podem ver as camadas se.dimentares que chegaram a nl-velar a bolsa. A camada maisprofunda é uni deposito argilo-arenoso sem vestígios dn fos-seis e certamente formada mui-to antes, no inicio do periodoPlcistoceno, pouco depois daformação da bolsa. A segundacamada tambem argilo-arreno-sa com dois metros foi forma-da depois, não contem, ainda,os fragmentos de quartzo ar-rastadoa pelas torrentes. Elesrolavam Já trazidos pelas cor-rentes ou ainda estavam sen-do produzidos pela erosão so-lar. Foi quando so deposita-ram os restos do animal, Naterceira camada chegam al-guns sclxos da quartzo rola-dos que se vão depositando.Fenômenos locala no injeio doHoloccno, modificaram o per-íil doa arredores, fazendo cc3-sar a deposição de selxos Naultima camada, novo depositodo três metros argilo-arçnosocom blocos de granito mais oumenos desquinados pela ero-são. No sou circunstanciadorelatório, diz o professor: «Co-mo so explica a posição doafosseis em diferentes planos?Através de milênios, varloaanimais sucumbiam nas vlzl-nhanças daquele bebedouro,cm diferentes épocas, foram

Falou com um. diabo...(Conel. da 2.a pag. desto cad.)

tá acampado no vale do rioHawash, sob a arvoro «sho-Ia», onde se realizam os Jui.gamentos. Deverá estar dovolta antes do cair da noite,depois do amanhã, porque eletem boas pernas. Elo nãotrará nenhum dinheiro, masvarias cartas, entre as quaisuma, cm envelope pardo, comum pedaço de papel dentroque, entre vocês brancos, va-le 200 «thalors»... Pergunte-me ngora qualquer outra col.sn...

i — Como está minha Irmü.que vivo na terra dos «fo.rendjb?

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Ela está de cama, comum resfriado multo forte.

O resto do cerimonial, queIncluiu muitas perguntas dospresentes, todas as quais fo*ram devidamente respondi,das, não me interessaramgrandemente. Agora só meinteressava saber se «Shal.tan» navia de fato falado averdade, no que me dizia rea-peito.

Dois dias mais tarde, às 5horas da tarde, Marlum che.gou morto do cansaço.

Onuí você esteve ante.ontem a noite? — perguntei,lhe logo.

Passei n noite nos ban-cos do rio Hawash. debaixoda arvore do cshola».

Logo em seguida eu abri amala do correio. Entre ascartas, dc fato havia um cn.vclope pardo. Vinha da Sui-ça o centinha um cheque doexatamente 200 «thalers».

Quem poderia ter tido co.nhecimento dessa remessa?— foi o que perguntei a inlmniesmo. Primeiro, o museuque havia enviado o dlnhel.ro. Segundo, um europeu,cm Addis Abeba, que Unhapoderes para me remeter ml*nha correspondência.

Certamente ele poderia terfalado a alguém sobre osconteúdos do envelope. Maistarde, porem, certifiquei.mede que cie havia entregue amala da correspondência, se.ladu, a meu criado, sem fazera menor observação.

Este Incidente imprcsslo*nou.me extraordinariamente,mas minha surpresa deveriaaumentar ainda maia. Doismeses mais tardo, quando euestava no coração da flores-ta. recebi uma carta .dc ml-nha irmã, contando que, naepoca do meu encontro com«Shaitan» ela cstlvcra de ca.ma, com gripe.

Nüo me peçam explicações.Há 16 nnos que venho ten-tando solucionar o mistério.(IPA).

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se depositando na bolsa osseus restos trazidos pelascorrentes aquáticas. Dado àaalternativas das estações, asvariações dc volume destas cor-rentes c outras circunstanciasrelativas a posição, peso e vo-lume dos ossos, os restos daum mesmo animal podiam irchegando ali numa sucessãoespaçada. Isto explica, talvez,o fato de havermos achado os-sos cm diferente estado dnconservação e até cm decom-posição.

O MEGATERIODepois de dissertar sobre a

bolsa granitica. Braga Hardipassa a falar do animal. Sãosuas as palavras que se seguemconcedidas ao Jornalista Fell-zardo Monte Alvorne. «Nãosou especialista — disse. Tra-ta-se dr» uma contribuição pa-ra estudos com maia recursos,uma exposição de dados e con-clusões a que os dados Ime-dlatos de observação conduzemsem esforço. Os molares doanimal são prismáticos, c nãoparecem esmaltados, ir.as ape-nas sementados, fatos queconstituem características doasomidentado3 de que é tipoatual o tardlgrado «preguiça".Supondo tratar-se dè um Me-gaterlo, espcclo do «preguiça»

do periodo Pleistoccno., anl-mal maciço, não agressivo,que se alimentava de folhas oraízes., para cuja trituraçâo seachavam adaptados os seus for.tes e resistentes molares, Nonosso caso, o excelente estadode conservação das cristas oface mordente em geral, indi-ca tratar-se de um animal jo-vem, de pequeno porte, O ani-mal adulto atingia a cerca dudois metros e cinqüenta do al-tura por quatro de compri-mento, Há outro fragmentodo maxilar com restos dc den-tes fossilizados som oblitera-ção notável e cm quo a silicado esmalte é patente. Outroanimal, sem duvida*.

O ANIMAL, NO TEMPOEm pa.^stra com o professor,

pedlmos-lhe a situação do ani-mal no tempo, indispensávelnum estudo s.tío de arqueolo-gla ou paleontologia. Depois daajeitar seus oc.ilos. espessoscomo uma objetiva de 60mms.respondeu com a .ilsudez aca-demica que lhe é peculiar: «Hácontrovérsias quanto ã locall-zação do Megaterio nu tempo eaté mesmo da duração dos pc-riodos geológicos. Animais co-mo o megaterio, o mastodonte,o gliptodonte, o toxodonte, omacrauqueniu viveram no Bra-sll no Pleistoccno, penúltimadivisão da era quaternária.Welles dá para o Pleistoccnou mmilhão de anos de duração;Rutot fala do 139 mil anos.Há, ainda outras opiniões, Pa-ra fixação ideal adoto uma po-sição abaixo da media nessaoposição violenta. E' dentrodesse período que coloco onosso megaterio. E' possivel,entretanto, que entre os ulti-mos mègàtèrlós da nossa re.gião, alguns tenham logradoviver em plena etapa recentedo Holoceno, suposição licita,considera nilo-se o fato comouma concessão na apreciaçãodos dndos cm grosso».

NO MUSEU DE D. JOSÉ'TUPINAMBA

Os restos do monstro pré-his-torico, quo deveriam ter sidoremetidos ab Museu Nacionat,para serem estudados conve-nientemente (o que seria deimenso valor para a nossaciência e teria, certamente, re-percussão mundial) descansamociosamento numa mesa empo-elrada duma sala escura noMuseu particular de D. JosóTupinambá da Frota, bispo deSobral.

O repórter, desejoso de tra.

var relações com o, longínquorepresentanto da faúriá pré-his-torica sul-americaníi tomou otrem (um trem tão velho outalvez mais Idoso que o Me-gaterlo) e fez o

"perigoso

«raid» FortalezarSobral —um dia Inteiro, horas lnterml-navels sem água, 'sem fru-tus e com 40 graus à sombra

ondo chegou çsfalfadocheio do cansaçoI Mas tam-bem do esperanças. , , "¦

D. José é uma criatura ado-ravel: padre moderno quo nãonos exige o beija-mãp,' finocontador do anedotas e , troca-dllliista. Um legitimo1 'repre-sentante do cabeçarflhflla. Le-vou-nos ao seu Megaterio comsolicitude (e temor' 'tambem,pois segundo consta o ficouprovado mais tarde, tem ver-«ladeira fobia aos «amigos doalheio"). Entre duas queixassobre os contínuos:, roubos aque o seu Museu estava su-Jeito, nos deixou fotografaradesenhar à contade ps restosdo animal.

Um tanto decepcionados como aspecto do Megaterio —ossos quebrados e espalhadosom desordem sobre d' mesa

nós,que esperávamos vê-lode pê, armado e ameaçador,tivemos a satisfação de tocaiaqueles vestígios do rr.ons*truoso animal que fizera es-tremecer o solo brasllíco aoaseus bramidos ainda no inicio,talvez de nossa era. v Sope-sar um pedaço do maxilararmado de poderosos'"^, dentesque trituraram as' palmeirasterciarias do Ceará...''

De qualquer manoini ,a ex-cursão vaiou a pena A!viagemde volta foi igual tá de laa.Ao chegarmos, porem, ao nos-so destino, uma pequena con.trariedado. . S. (ex|i. nãoabandonara ainda o sou com-plexo: aqui estava um envia-do pelo simpático sacerdotea. tomar informações sobre anossa pessoa, suspeita de ha-ver subtraído alguns » ossosdo Megaterio, do querido anl-mal. O repórter não. fez maisdo que orgulhar-se da suspel-ta (foi só suspeita diga-se dnpassagem). porquanto. porum momento ae julgou possui-flor de fortes pendores <pa-leontologicosi., de ;forte mer-ritos científicos ao subtrairuma arroba de ossos de Me-gaterlo, os quais já não pode-riam dar, certamente, nemum caldo.,.

Se Cristo voltasse ao mundo...ROSALVO DE SALLES

•Sa Cristo voltasse ao mundo, Ele quo sapregou pureza, bondade c doçura, Ele que nosmandou oferecer a faço esquerda quando nosbatessem na direita, quo nos ensinou a per-doar os nosso3 inimigos, ficuria estarrecido aoverificar toda a inutilidade dc suas pregações,vendo os horrores que se passam na tona. cer-tificando-so de como regredimos muito nos-tes mil o novecentos e tantos anos, depois quoíoi crucificado no Gólgotu... Chalui'daiuo3no mal muito mais intensamente e cm n.uitomenos tempo do que aqueles que pecaram noaquatro mil anos que precederam ao seu nasci-mento cm Bolem. Ele haveria dc dizer cunsl-go: «Nâo é cate o mundo de meus sonhos! E'um mundo todo outro, uni mundo quo lugiunos meus projetos, um mundo cm que os ho-mons avançaram demais, desvlando-se do ca-minho do bem, da virtude, do amor puro aopróximo e da felicidade!...» Ele «Je sentiriahorrorizado ao vir que tudo se materializou;que 03 princípios dc honra e Uo dignidade aas regras mais elementares da religião foramesquecidos; que o respeito pela vida humanaó nulo porque as dissençúcs pessoais e as guer-ras eliminam o homem com facilidade extre-ma; as nações so degladium, empregando asmais aperfeiçoadas armas para destruição doInimigo e das cidades com rapidez maior doque a do som ou a da luz; alegam quo o fazemem favor de seus credos políticos, mas, naverdade, o que determina estes catacllsmas *o,ciais nada mais ó do que a ambição da furtu-na e do dominio; mata-so o destrói-se em no-me da razão, do direito e da Justiça, com avelocidade do raio e do próprio ponsamenlo,So Cristo so materializasse o viesse dar umivoltinlia por este mundo de surpresas, ficariaestático diante do indico alcançado pela hlpeícrlsia o pela mentira; veria o irmão traindoo irmão, o amigo tripudiando em cima do ca-davêr do amigo, o profissional estraçalhando nreputação do profissional, o filho vilipcndlan-do o nome do pai, e tudo Isto através de umamáscara de pureza e sinceridade. O falsário,o comerciunte-tubarão, o funcionário venal,qunndo no ápice das grandezas, cantam vir-tudea c se engrandecem nos olhos dos néscios,pela prodlgalidade de suas esmolas, Ele veriaque a dignidade c a honra excederam a tlexlbl-

lidade da esplnha-dorsal e caíram à(mercè d-imoeda c.se vendem a quen. melhor paya; tomum sorrido hipócrita noa lábios, um olhar daadmiração forjada, uma curvalura do tórax,prestam-so a um superior homenagens,multi-formos de bajulações. A mulher quo oproprloCristo arrancou a escravatura d03 prlmórdlostempos c elevou, através dos princípios básicosde sua santa religião, a um monumento dc pu»reza c santidade, a mulher que o mundo, con-sequenterr.entc, considerou célula-mater da fa.niilia o portanto base sólida da sociedade, nãoó mais aquele mistério encantudor para o es»pirito do homem, não ulgnlflca mais a fragl»lidado que era força, a suavidade que hipno-tlzava, o carinho que Inebriava; em gerul, amulher de hojo, pelo monos nos grandes meios,através do um falso utilltarlsino, mascullnl-zou-se; sob a capa do progresso, vive expostaaos olhos do publico, quase nua, som recato osem pudor, pelas nossas praias; vlve.por ai emlitografias do revistas suspeitas, produzindomomentâneas crises de entusiasmo to admira-ção, crises essas que «e arrefecem rapidamon-to, porque a oferta é maior do que a procura

Conclui-se pelo exposto que, so Cristo vol-tasso uo mundo, reconheceria quo o 'ambientopor aqui o muito maia pernicioso do que aque.lo cm que se vivia, durante os quatro mil anosquo precederam no seu nascimento! Mas Elonão voltara; não precisa vollar porque. Já dos

paramos celestiais. Elo está assistindo ,» Iodaesta debacle mundial; acha-se revertido duuma tristeza Imensa, vendo que este mundonau está seguindo us suas pregações de vir-tildes o bons costumes. Consola-O apenas ofato dc, multo felizmente, ainda existirem pu-jilós de bravos católicos que seguem as suaspegadas e os seus ensinamentos, defendendocom unhas n dentes a sua santa religião! Aln-da nao está tudo perdido! <\lnda existem ln-dlvldlius quo prezam a honra e a dignidade,ninda sentimos sinceridade e. dedicafnos amorpUVO au próximo; ainda temos a mulher co-mo bnsr do família; mas sio tflo pequenasas propurçoes destes elementos íntegros quné para se temer sejam levados peln avalanchado século. Somente n religião é Um freio,ó que ainda nos ampara á beira do abismo!Quando cia falln, o Indivíduo é arrebatadop«-|o redemoinho dos catacllsmas soetatsü...

EDITAIS

Companhia Nacionalde Álcool

ASSEMBLÉIA OBRAI.ORDINÁRIA

São convidados os Snrs.Acionistas desta Companhiapara se reunirem cm Assem-Mela Geral Ordinária, a rea.liz.tr.se no dia 25 de Abril de1951, às 15 horas, na s"de nn.ciai, ã rua do Bosque n. 1G06.a fim do deliberarem sobre aseguinte ordem do dia:

a) — Aprovação do Bnlan-i;o Geral e Demonstra,ção da conta dc «Lu.eros & Perdas» doexercIclo(de 1310:

b) — Eleição dos memnroaefetivos e suplentes doConselho Fiscal para oexercício de 1951;

c) — Outros assuntos quointeressam ft Compa.nhla.

Acli.im-se h disposição aosSnrs. ¦•. -'.i '.- ¦.. na sede so.cl.il os documentos a que sorefere o Art. 69 do* Decreto,lei n.o 2627 de 20 do Setem.bro de 1940.

Sáo Paulo. 20 de Março de1951.

A DIRETORIA(39.14S - 23-25J27)

Sociedade Paulistanade Terrenos S. A.ASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIA

l.a Convoeaç3oPelo presente ficam eonvo-

cados o" srs. acionistas daSociedade Paulistana de Ter-ronos S. A., pira se reuniremna forma da lei, em Assem-Meia Gcr.il Ordinária, no dia27 de Abril de 1951, em suasede à Rua Xavier dc Toledo.123 — l.o andar s;3 às 14 ho-ras, tendo por objeto a se-guinte ordem:a) Leitura, discussão e npro-

vacilo do relatório da Di-retoria, balanço geral, pa-recer do Conselho Fiscal odemais contas relativas aoexercício findo em 31 deDezembnS do 1950;

b) Eleição- do Conselho Fiscale respectivos suplentes;

c) Honorários dos membrosdo Conselho Fiscal e daDiretoria.

De acordo com as exlgen.cias legais, encontram-se à .disposição dos srs. acionistas*os documentos e relatóriosreferentes ao exercício as1950. na sede desta Companhia.

Sâo Paulo, 20 de Marco de1951. •

Atenciosamente,(a) Luiz L. Reld — Presidente

(39112-22-23-25)

Companhia Importa-dora de ProdutosAmericanos «Cipra»

ASSEMBLÉIA GERALORDLNARIA

l.a ConvocaçãoPelo present» ficam eonvo-

eados os srs. acionistas daCia. Importadora de ProdutosAmericanos «CIPRA*. para sereunirem na forma da lei, emAssembléia Geral Ordinária.no dia 28 de Abril «le 1951. erasua sedo k Rua Brigadeiro To-Mas. 140, às 14 horns. tendopor objeto a seguinte ordem:a) Leitura, discussão e apro-

vação do relatório, da Dl-retorlo, balanço geral, pa-recer do Conselhl Fiscal ademais contas relai.iv.is aoexercício findo em 31 daDezembro de 1950;

b) Eleição do Conselho Fiscal'e respectivos suplentes;

e) Honorários dos membrosdo Conselho Fiscal e daDiretoria.

Do aconi i com aj exlgen.cias legais, encontram-se àdisposição dos sr». acionistasos documentos e relatóriosreferentes ao exercido deJ950. na sede dc-U. Companhia.

São Paulo, 20 dc Março de1951.

Atenciosamente,.ta) I -ii- I.. it, i«i — Presidente

(39110 — S2-23-23I

Empresa Expresso São Bernarslo le Campo S. LRELATÓRIO DA DIRETORIA

SENHORES ACIONISTAS:Em obediência as disposições legais e estatutárias, apre sentamos a vossa apreciação o Balanço Geral encerrado cm 31

de dezembro de 1950, a demonstração da conta de «Lucros e P erdas» e o respectivo parecer do Conselho Fiscal, e ficamos avossa Inteira disposição para qualquer esclarecimento que quel ram-nos solicitar.a) Orlando Fabrlnl a) Agostinho Mazzini a) Luiz José Ançelll

Diretor-Presldente Diretor-Gerento Diretor-Vicc-V-esIdcnta

BALANÇO GERAL ENCERRADO E M .11 DE DEZEMBRO DE 1950

ATIVO

IMOBILIZADOMoveis e Utensílios 10.998,80Cauções 19.156,80Veículos 3.392,524,30Imóveis

REALIZÁVELa Curto Trazo

Contas Correntes Gasolina, Óleo e Peças .

n Longo PrazoTítulos a Receber , .,.

DISPONÍVELCaixa Contas Correntes

Eancos cl Movimento

CONTAS DE COMPENSAÇÃOAções Caucionadas

163.960,00 3.586.639,90

10.363,8031.1153,20 41.517,00 ,

1.030.000,00 1.071.517.00

27.473,70

104.352,70 131.826,40

30.000,00

4.819.983,30

PASSIVO

NAO EXIGIVELCapital Fundo de Reserva Legal . .Provisão para Dividas Ativas.Lucros e Perdas

1.500.000.0014.544,20

103.000.0C276.339 50 1.893.883,70

EXIGIVELa Curto Prazo

Contas Correntes .Titulos a Pagar . .Contas a Pagar , ..

a Longo PrazoPrestações a Pagar

CONTAS DE COMPENSAÇÃOCauções do Diretoria . . .

521.352,00261.100,00541.192.30 020.64-1,30

1,566.455,30 2.896 099,60"" ™"**,-

30.000,00'

.819*983,30

a) Orlando FabrlnlDiretor-Presldente

a) Agostinho MazziniDlretor-Gerente

a) Luiz José AngelliDlfclor-Vice-Pre3idonto

«' a) Ruy dos SantosContador — C. R, C. 4876

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1950 *

DEBITO

DESPESAS GERAISHonorários, Salários, Alugueis, Juros e Descon--

tos, Jornais, RevUtas e Publicações, Segu-r°s etc 3.937.123,50

IMPOSTOSImpostos e Taxas 25.213,00

CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES* Provisão para Dividas Ativas 103.000 00AMORTIZAÇÃO DO ATIVO

Depreciação 819.353,20DISTRIBUIÇÃO ¦

Fundo do Reserva Legal 13.769,30Saldo a Disposição da AssembléiaGeral 276.339.50 290.108,80

5.204.798.50

CREDITO

PRODUTO DAS OPERAÇÕES SOCIAISMovlmonto do passagens 4.579.318,70

LUCROS DIVERSOSRendas Eventuais CIO 727 80Saldo unterlor 14.722.00

5,201.798.00a) Orlando Fabriní

Diretoi-Presidentoa) Agostinho Mazzini

Diretor- Gerentea) Luiz José Angelli

Diretor- Vice-Prcsiclentca) Ruy dos íijntos

Contador — C. R. C. S. P. .1870

PARECER DO CONSELHO iaSCALOs membros do Conselho Fiscal da EMPRESA EXPRESSO SÃO BERNARDO DO CAMPO S. \. abaixo assinados ten

Í°rr" r3?3 dt",UmCn °\BALANr''° GERAL e conta de LUCROS E PERDAS relativo ao oxercicZ d o 9 0 q uo cn"-centraram cm perfeita ordem, sao de parecer que sejam aprovados pela Assembléia Geral dos Senhores Acionistas

a) José Locosselll a) Silvio de Oliveira LimaSão Bernardo do Campo. 21 de mar-o de 1951

a) Luiz Verttamatti

TÊXTIL SCAVONERELATÓRIO DA DIRETORIA

Ò/./Í.Senhores Acionistas:Em cumprimento às disposições legais e estatutárias a Diretoria desta Sociedade tem a satisfação de anrèsentnr ««exame e deliberação dos senhores acionistas o Balanço Geral encerrado em 30 de dezembro de im.\^ZJÍ _S^^Xda Conta de Lucros & Perdas, sobre a qual o Conselho Fiscal já emitiu parecer. Esta Diretoria está à^SãoMâffiòmacionistas para quaisquer esclarecimentos que julguem necessários. uíspobiç.io aos sennotei

Itatlba, 6 de março de 1951A DIRETORIA

BALANÇO GERAL REALIZADO EM 30 DK DEZEMBRO DE 19Õ0

ATIVO

Or$IMOBILIZADO

Maqulnismos 9.848.198.80Ferramentas 4.315,10Moveis & Utensílios 233 .'262,10Imóveis 1.C02.560,90Construções 5004.8-'i6'.,80Instalações 912.715,50Veículos 126.530 80Cauções 1.230,00

Cr?

DISPONÍVELCaixa

REALIZÁVELDuplicatas a Receber Letras a Receber Contas Correntes Banco do Brasil S. A. — C/Imp.Estoque:

Matéria Prima 6.210.288.70Produtos Manufaturados 343.522,00

17.733.750,00

119.608,60

9.832,075.402.635.977.80

857.022,7095.911.50

19.980.798,10

37.834.206,70

CONTAS DE COMPENSAÇÃOBanco C/Cobrança Seguros Contratados

, Ações Caucionadas

1.352.220.00250.400.00

20.000,00 1.622.620.00

39.456.826,70

P A S S I V O

Cr$NAO EXIGIVELCaPit!l1 10.000.000 00Fluido de Reserva 37. 4G1 50Fundo p/Devedores Duvidosos .. 623.402'joLucros Suspensos '.'. 711.708,80

Cr|

11.372.633,00EXIGIVEL - Curto Prazo

Fornecedores 40.000 00Contas Correntes 4«V9 692 60Títulos a Pagar ," 252!oOÜOOContas a Pagar 18Í2à9.60Impostos a Pagar 82.13120Duplicatas a Pagar 5.338.270 90Contribuições a. Recolher 48.338,'eoBanco c/ Garantida 387.116,10Banco c/Desconto 6.876.445,20' Letras Descontadas 2.363.430,20

EXIGIVEL - Longo PrazoObrigações Diversas 8.800.000.00Contas Correntes 1.815.859 30

15.815.714 40

CONTAS DE COMPENSAÇÃOEndossos Pnra Cobrança ...Contratos de Seguros Caução da Diretoria

10.015.859,30

37.854.206,70

1.352.220,00250.400.00

- -20.000.00 1.622.620 00

39.456.826 70

PASCHOAL SCAVONEBiretor Presidente

LUIZ PEDRO SCAVONEDiretor Superintendente

LUIZ ROBERTO ZUPPIContador Reg. CRC. 5.245

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS & PERDAS" ESI 30 DE DEZEMBRO DE ÜIÕO

DEBITO

ENCARGOS DO EXERCÍCIODespesas i.i-rais:

Aluguéis, comissões, despesas banca-rias, descontos, selos e estnnipi-lhas. selos de imposto de consumo,selos de Vendas e Consignações,honorários do Conselho FLscal. Sa-lários e Ordenados, Instituto dsPrevidência. Prêmios de Seguros,Juros. Energia Elétrica, Impostos,Despesas do Escritório, Telefone,Despesas Diversas e etc

DUPLICATAS A RECEBERPrejuizo na liquidação de diversas

duplicatas -.DEPRECIAÇÃO

Sobre Maqulnismos. Moveis & Uten-silios. Veículos. Ferramentas e Ins-tnlaçõcs

RESERVASFundo de Reserva Fundo p/ Devedores Duvidosos

DEMONSTRAÇÃO DO LUCROLucros & Perdas:

Saldo que possa para o exercícioseguinte

Cr{ Ci?

6.374.291.10

18.9S5 90

1.233.699.70

37 461 50623.402.70 660.864.20

711.7C8.S0

9.019.549 70

CREDITO

Cr* CrSPRODUTO DAS OPERAÇÕES SOCIAIS

Produtos ManufaturadosLucro bruto verificado nesta conta 8.230.487,70

BeneficiamentoLucro bruto verificado nesla conta 783.082.00 9.019.519.70

9.019 549 70

PASCHOAL SCAVONEDiretor Presidente

LUIZ PEDRO SCAVONEDiretor Superintendente

LUIZ ROBERTO ZUPPIContador Reg. CRC. 5.215

CERTIFICADO DOS AUDITORESA REVISORA CONTÁBIL AUXILIAR DS SAO PAULO S. A. — Peritos cm Contabilidade, por seu Diretor Infra assinado

Contador devidamente habilitado atesta que examinou a escritti ração do TÊXTIL SCAVONE S. À, e è de parecer qne o BalançoGeral e a Demonstração da Conta de "Lucros or Perdas", levantados a 30 de dezembro de 1950, refletem, com fidelidade, asituação econômico financeira da sociedade. '

Itatlba 6 de março de 1951REVISORA CONT.VBIL AUXILIAR DE SAO PAULO S. A. - Reg. C.RC. n. 225

JOSÉ' DIAS CUNDARIDlretor-Tccnlco Ccntador Reg. CRC. Sp. Í65I

PARECER DO CONSELHO FISCALOs abaixo aísinados. membros do Conselho FLscal da TE-Vril. SCAVONE S. A., tendo examinado o Balanço Geral

e Demonstração da Conta de "Lucros A. Perdas", referentes ao exercício tíe 1950, bem a^sím todos os demais documentos e livraida sua contabilidade, encontraram tudo em perfeita ordem, pelo que são de parecer que sejam aprovados pela v- 1 -.., Geraldos Senhores Acionistas.

Itatlba 6 de março de 1951, PEDRO DI PERNA AOENOR CAMARGO FILHO DR. BENEDITO MENDES RIBEIRO

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UMA FEITICEIRA CARAJÁ DE DUZENTOS ANOSTEMIDA E RESPEITADAEM TODO O ARAGUAIAUma história real... que parece mentira — Dariondoré, dois séculos de existência, agrupados no enrugamento de um corpo já sem curvas o

linhas — Viajei sob sua proteção — Agora ela está na Via Láctea ...WILLY AURELI

(Comandante da Bandeira «Piratininga»)' Em 1937, quando pela prl-meira vez sulquel o rio Ara-guaia, o ambiente apresentava-se agreste, imerso no maras-jno milenar das coisas mortas.Um retrocesso inexplicávelatingira toda a imensa gleba e,como acontece no sertão bru.to, basta um ano para se apa-garem todas as pegadas douma civilização, quando estamesma civilização, por motl-vos óbvios, retrase, sumindo,

Os Carajás, mlclco dolicocé.íalo de Índios, encravados en-tre os micro e macrocéfalos daregião pré-amazonlea, viviamsups vidas paradisiacamente,bastante diferente da íormucom quo se conduzem boje,

quando não é raro topar-secom um sclvicola todo janota,usando óculos escuros, guarda-sol e quejàndos...

Especialmente os Carajás doSanta Isabel, denso «habitat»pois que, até 1931, e quando foiextinto por «Inútil", existira,ai, um Posto de Proteção ao»índios.

Cansados de tanta «prote-ção», certa noite os Índios re-solveram eliminar BeneditoMartins e sua mulher, humil-des funcionários do SPI, iaabandonados pelos malorafs, àespera do «profeta", pois quulhes tinham garantido um bre.Vo regresso.

Foi uma noite horrenda pa-

Esta nossa fotografia mostra o processo de dialise,com o paciente ligado ao rim mecânico. O sangue étirado da artéria no braço do paciente, e levado pela tu-bulação, passando pelo tambor rotativo, imerso no ba-nho purificador, e voltando ao doente por meio de umtubo que lhe é ligado à perna. Todo o processo dura

cena de quatro a seis horas

ra esse casal de sertanejosque soube so safar .em tempo,após prolongada e convincenteparlamentação com os revoita;dos.

Tinha no deposito umasvlnto carablnas Wlnchesters —narrou-me Benedito que maistarde foi meu peão. — Carre-guci-as todas e mandei quuminha mulher também atiras,so na barriga dos «pelados», lo-go que atacassem. Felizmente,chegamos a um acordo e aoromper da madrugada conse-gulmos obter meia hora de sus-pensão de hostilidades, temposuficiente para embarcarmosos nossos «trens» na canoa eabrir a pala... Não fosse aingerência da velha bruxa, na-da teria acontecido...

Que velha bruxa Benedito?A mulher que tem duzen-

tos anos de Idade e mandaum pedaço...

Onde está ela?O sr, poderá encontrá-la

cm Santa Isabel, que aqueloestafermo não morre:

Até parece que fez um pactocom o Demo!

Foi espicaçado por essacuriosidade quo venci as cincoléguas, distancia entre o meuacampamento na desemboca-

. dura do rio das Mortes com ogrande aldeiamcnto Carajá.

Contava, nessa época, comalguma amizade entro os ln-dlos e foi o saudoso Mamblora,cacique de Gariroba que maconduziu à presença do Kama-naré, o «capitão» do aldeia-mento cm visita.

Fui recebido como se foraembaixador dos civilizados.Proporcionaram-ir.e todas aaatenções, inclusive o «calogl»que enguli com os dentes apor-tados enviando mensagens aumeu estômago para que sumantivesse firme...

Depois que o panclão dc «ca-logi" foi retirado pela Índia odepois de termos comido rat-zes de mandioca assada c sor-vido moia cuia do mel azedo,entramos, com os necessárioscuidados, no âmago da quês-táo.

Onde está vovô? — Indaguei,como quem se desinteressa porum caso.

—Tá por at — respondeuKamanaré.

Eu queria agradá-la comcobertor...

Agrada também eu?Também.,,

Soguia-so larga pausa. Es-gotamos os cachimbos e depolarecomeçamos:

Você bem velha, não?

Velha grande...' muuul-to mêmo; - '

' — Teu pai conheceu ela?Pai depai de-meu pai co-

nheceu ela!

procuravam-na submissos, ou-vindo-a como oráculo. O pru.prlo Maloa. que também goza-va de imensa fama como «pa-gé», nâo se-furtava do render

Tatérean vovô grande!Tatérean tury — respon.

deu-ir.e.Quero to dar um agrado.

Será bom para o frio e para achuva

Estcndi-Ihe o cobertor quo re-cebeu sôfrega e alegre. Nin-guem a amparava. Estava so-(Conclui na 2.a pag. deste cad.)

/.. -/. f :\ ,-t,;-,:t-,,"\i - .;'. .-'-;., ;;,, -'-¦', '-<

;;--',,¦ '-> ;- ^-

As três graças.

Mo se usa "hikini" e, ainda se jogaMo na maioria das piaias espanholasSaias para as mulheres e «shorts» para os homens — A severidade das leisdetermina um atraso de meio século nos Gostumes dos banhistas —.Quando alguém mostra

o que nâo devia mostrar ... — Mas existe uma «Ilha de Liberdade»FRANÇOIS JACQUES

A Feiticeira carajá com 200 anos da idadeUpa! Quantas luas tem

«cunhata» velha?Muuuito memo! Axlm...

Bateu com as mãos Cspaln.a,das nos pés por dez vezes. Is.to significava o limite máximode poder contar e queria dl-zer que a idade da mulher Iamuito além dos cem anos.

Sua fama abrangia todo oAraguaia. Era temida e respei-tada. Os próprios «doutores»,os feiticeiros dos aldclamcntos,

O sucesso da utilização do rimatíiiicial na cura da 6i uremia"O processo básico, pelo qual são removidos os venenos excessivos do sangue — A «dialase»

A teoçia como foi concebida em 1914 e como é aplicada modernamenteMARY JANE BERGEM

Os rins do homem podem âsvczob, falhar em seu funcio-namento, cm certas clrcuns-tancias, e devido a uma carie,dade de causas. Quando issoacontece, os produtos tóxicosresultantes das funções orga-nicas e que toca ao arins retl-rar do organismo começam acrescer demasiadamente nostecidos o na corrente sauqul-

noa, e envenenam todo o sls-tema. Esse estado é conhecidopelo nome de "uremia". Namaioria dos casos, a uremiaaguda conduz a uma danifica.ção permanente dos rins c,outras vezes, à morte. Entre-tanto, sob certas condições douremia aguda, Be puder serdada àqueles órgãos um re-pouso, os mesmos podem ser

consertados pelos processosorgânicos gerais do corpo hu-mano. Hoje em dia, graças au'a maquina que desempenhao papel de um rim artificial,fabricada nos Estados Unidos,os rins podem ser aliviados oa vida podai ser mantida du-rante o tempo que fôr neces.sarlo para a reparação dosmesmos.

Oa médicos, que fazem parte da equipe operatória do rim artificial, inspecionamcuidadosamente a tubidação, para desço brir possíveis falhas, antes de instalar opaciente «o máquina. O tambor, em torno do qual a tubulação é envolvida, podeter levantado do tanque < inspecionado em qualquer momento, durante a operação

"DIAUSE"O processo básico pelo quaio rim artificial remove os ve-

nenos excessivos do sangue éconhecido pelo nome cientifl-co de "dialise". A dialise éum processo pelo qual, quandoduas soluções são separadaspor uma membrana semi-per-mcavel, com poros de tamanhomicroscópico, as substanciaspassaf da solução de maiorconcentração, por meio damembrana, a solução de menor concentração daquela suba-tancia. Alem disso, a substan-cia cujo tamanho molecularseja maior do que o tamanhodo poro da membrana, nãopassará pela mesma.dfo.Scbd ^tsncT

'm E E EEO PROCESSO

No rim artificial, o sanguodo paciente é mantido num tu-bo de paredes muito finas, fei.to da membrana diallzadora,que é muito parecida ao ceiofane. Esse tubo, feito com _.membrana, é emergido numasolução de banho de liquidoque consiste cm 100 lltras dcágua pura, acrescida dc diver-soa elementos cletroliticos ousais. Daí, assim que o sangueflui por essa tubulação; os ve-nenos se difundem pela pare-do da membrana, nesse liqul-do dc banho. As hematias büodemasiado grandes para atravessar os poros, e as concon-trações no banho sao ajusta-das, de acordo com a necessl-dade particular do paciente,dc forma a que as diferentessubstancias podem ser obri.gadas a permanecer, ou podem ser retiradas, ou, mesmoadicionadas ao sangue do pa-ciente.

O sangue é extraído do pa-ciente por melo de um peque-no tubo, inserido numa artéria.Dal é conduzido, por uma tu.bulação do paredes grossas dopaciente até a-maquina, pormelo de um acuplamcnto ro.tatlvo, para a membrana dédialise, com 125 pés de tama-nho, c que está enrolada emtorno de uma roda giratória,que fica submersa ató a meta-de na água do banho, com 100litros de fluido do limpeza.Enquanto essa parte gira, sud-mersa no liquido, o sangueinove.se ao longo do tubo, pormeio do principio dc espiral deArqulmedes, e é levado ao ou-tro extremo da maquina.Quando o sangue alcança oextremo na parte giratória, éconduzido através de outroacuplamento rotativo, até umabomba de Bcck, por meio deuma armadilha de ar e filtro,e então é levado de volta aopaciente, por melo de outrotubo pequeno, ou r anula, atra-vés a vela do mesmo.

A TEORIA, EM 1914A teoria do rim artificial foi

(Canelai u Ia p<f. desta t*A<

homenagem a evovó". E 1.estava esse estupendo Índioque ainda hoje goza dc ex-traordinaria estima desdo osXambioas até os Javaés.

Eu quero ver vovó — ar-risquei.

Oxê vai vê...Kamanaré, com gesto sober.

ho, ilustrou breves frases, quma Índia. Logo depois con-vldou-me para sair. Frente asua choça estava parada umaverdadeira múmia!

A epiderme caia-lhe cm fes-tôcs pelo corpo e tinha tonall-dades azeitonada. Escamosao rosada nas dobras, essa pela,qu» já fora jovem e cor dojambo carregado, trancava uminvólucro incrivelmente velho,desgastado. Os selos tomba,vam sobro o ventre flacldo odisforme, como odres vazios emurchos. A cabeleira longa,mantlnha-se' negra como azade corvo e os olhos, apesar daImensa Idade, luziam brejeirose firmes, esvurmando a almada gente, Verrumas pene-trando no âmago...

Nenhum dente, a não ser asgcnglvas azuladas. Mãos quopareciam garr __ e pescoço ru-goso como aa grandes tartaru-gas. Cumprimentei-a:

MADRID (Por via aérea)— Quando um estrangeirochega a uma praia espanho.Ia, vê.se de um momento pa-ra outro transportado a umtempo que data de cincoentaanos passados, diante do ha.bito de vestir do seus ire*quentadores. Tal praxe é ob.servadá nas praias espanho.Ias cm geral, sendo mais ri-gorosa na praia do San Se.Dastían, La Concha.

Sabem os espanhola da exls.tencia dos maios «Blkini»?Claro quo sim, porem umafiscalização Bevera ob obrigaa se vestirem nas praias co-mo os franceses se vestem nacidade... E tal obrigatorleda.de não atinge somente os cs.panhois, mas tambem a qual.quer estrangeiro, que é obrl.gado a seguir a praxe há tem.pos adotada, sendo por !ssoforçado a conservar cm suasmalas os maios «civilizados.',que trouxer consigo. Resulta-do: è ele obrigado a adquirir,alugar ou emprestar roupasdo banho e trajes para praia

CONSERVAÇÃODOS PASSEIOS

A construção e conserto depasseios devem ser executadospelos proprietários lindeiros,Independentemente de Intima-(ão da Prefeitura, por Isso i|iiosto serviços que beneficiamtoda a coletividade, alem dacontribuem para a boa este-tica tios logradouros.

Os decretos 415 a 1909 ile1947, regulamentam o assunto,fixando normas a serem obser-radas na construção dos pas-seios. Nos logradouros oiiiliiexistirem guias, os proprieta.rios süo obrigados a construi-rem passeios na frente dosprédios. Haverá uma dccllvi-dade de 3%, para o escoa-mento das agnas superficiais.Os condutores dos telhados eterraços passarão sob «s pas-seios. Nos serviços de conser.tos, deverft ser observado otipo de passei» existente. OSpasseios novos, deverão seifeitos de concreto simples.

Coopere na urbanização deSão Paulo, mantendo em bomestado de conservação os pas-selos de sens prédios.

nas medidas estipuladas pe.ias autoridades, pois na Es.panha a moral 6 julgada...a metro!COMO E' ENTENDIDA AFI-

NAL UMA LEI DB TALESPÉCIE?

Por exemplo, ê rigorosa,mente proibido despir.se napraia, mesmo que bod as ves-tea traga um malõ, cuja deter.

proibidos. As mulheres. Igual,mente, só podem usar maiosi_e uma bo peça, no mudelude salas, tambem compridosaté os joelhos. Não é tam-bem permitido mostrar «umpedacinho sequer» do corpo...do pescoço à cintura! Apenasos braços os espanhola cunsi.deram «inofensivos», porquan.to na Espanha eles ainda po-»

.... l.^..*m****mmmmmÊmmmmm*mammmmmmmm^

Nas rochas da "-Ilha da Liberdade"

minação atinge tambem ascrianças. E' tambem proibi,da a permanência nas praiasde uma criança despida, qual-quer que seja sua Idade. Omhomens devem trajar «panta.lones», Isto é, malô dc bannuem forma de um «shorts», atómesmo para entrar' nagua,cujo comprimento cobro umaparte do joclno...

Os «slips» são formalmonto

dem r.or mostrados...Na Espanha nao ô tambem

permitido sentar.se na praiade costas para o mar.QUANDO ALGUÉM SURGE

FORA DA REGRAQuando nma estrangeira,

por Ignorar' a praxe vlgorontc,

aprcsenta.se nas praias espa-/ nholaa com um malô «nada

elementar», ê Imediatamenteobservada com assombro pe.los seus freqüentadores. Osespanhóis, todavia, nfto seapressam em aplicar ao pé daletra as penalidades Imnosta.pelas autoridades policiais,aproveitando, assim, um ea-pctaculo para eles curioso.Todavia, depois de algunspassos, a* «Infratora» se verált frente dc um policia! uni.formizado, que a «autua emflagrante», obngando.a, comgalhardia, a retornar a bcuhotel, a fim de se trajar «con-venlentemente>. Antís, toda.via, elo lhe dará todas as ins.trações necessárias, enquantoprocura observar, com olharguloso, o que na Espanha éproibido mostrar...

A cada cem metros há umdestes policiais, cujas maioresdificuldades encontram quaii-do se trata de francesa, quodo forma alguma ev conformacom as determinações poli.ciais.

Há ainda outros detalhesque dão ao estrangeiro a !m.pressão do ser transportadoti varias dezenas de anosatras. São, por exemplo, en-contrados a cada passo vende,dores de batatas fritas, blscol.tos, refrescos, etc. O Jogo de«loió» é ainda praticado naspraias espanholas como hávinte- ano» pasíiados, « as mu-Iheres fazem o sinal da cruzantes de entrar na água.

A «ILHA DA LIBERDADE»

A praia do San Seba.itantem a forma de uma pequenaconcha c a cabeça dessa con.cha é formada por uma pe.quena Ilha, que deveria cha-mar.se «Ilha da Liberdade-),porquanto, aqui é o ponto dereunião do todos aqueles qu»não se conformam com o poli,clamento das praia», E' quaneste lugar não há fiscaliza-ç&o policial, pelo fato de nãoaer considerada como pinta...Em suas rochas, podc.se ves.tlr c despir e despir c vestirft vontade... (IPA).

JORNAL DE NOTICIASANOV || São Paulo, Domingo, 25 de Março de 1951 II N.° 1507

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