Escolheriam hoje a paz ou a guerra

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fimrronM. PAULO FILHO Correio da Manhã

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Dnirron.oKneNTeMARIO ALVES

«rdiiçíu e Odehui — Av. Oomet Freire, 471 (ant. 81/83)

HKIMT0rt-l.-ilr.KKCOSTA KEQO

**1 Fundador- EDMUNDO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 1951

Atlniliil»travSu - Av Oomes Frelr*. 471 Unt 81/8S)

N. 17.900ANO Ll

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RECUSADA A INVESTIDURADO SR. MAURICE PETSCHE

Obteve 281 votos contra 101 —Encolerizou-se com a atitudedos partidos centristas

Escolheriam hoje a paz ou a guerraConsidera-se iminente qualquer solução em Kaesong

Ptrln, 2 (U. P.) — Maurico Fetshc foi Uerrotndo peln As-sembléia Nnciqnnl, perante a qual havia «ido apresentada suacandidatura como Presidente do Conselho de Ministros, e a vota-efio põe seriamente em perigo a possibilidade dc que se possuíormur na França um governo centrlsta.

Votaram a favor de Petshe 281 e 101 votaram contra. Puraner confirmado, Petshe necessitava da maioria absoluta de 314votos,

A derrota de Maurico Petshe constitui um forte revez paraos que esperavam formar uma coalizão centrlsta que substituíssea terceira força que tem governado a naçfio desde 1947.

O presidente do Conselho dc Ministros demissionário, HenriQueuille, provavelmente receberá a Incumbência de formar onovo governo, agora, porém se fracassar, a única alternativa se-rá a formação de um Gabinete da minoria direitista ou uma coa-.'.Irão encabeçada pelos degaulistas.

A SESSÃO DA TARDEParis, 2 (U. P.) - O ex-mi-

nistro da Fazenda, MauricePetsche, encarregado de formar{ubinetc, concordou, esta noi-te, em solicitar à AssembléiaNocionol que aprove sua desig-nação como presidente do Con-3elno, depois que os dirigentesdos partidos centrais exortarama que éle não renunciasse, porcausa da divergência entre eles,cm torno du problema das es-colas religiosas.

Depois de se apresentar, estamanhã, perante a nova Assem-iiiéia Nacional, para solicitar-lhe voto ile confiança, e de di-zer-lho que a França não podeestar; ausente do cenário Inter-nacional, num momento em quebu ucha cm jôro a paz do mun-ij, Petsche preveniu os diri-¦¦entes centristas de que renun-

'jínrla se eles rão consentissemtm votar por êle.

Ao prosseguirem os trabalhos,esta tarde, os dirigentes poli-J'ous pronunciaram discursos. m que trouxeram ao seio daAssembléia « explosiva ques-i.i) da ajuia do Estado às esco-;-;s religiosas. Durante um bre--. j intervalo, Petsche abando--. ;>u, er.cijlerizado, o edifício dor-*rl-jmento, corn o propósito deuvístar-se com o presidente daRepública, Vincent Auriol eur—isentar-lhe sua renúncia.

Graças à intervenção de Geor-i!'--s Kiilault e Yvon Delbos,Petsche consentiu em conieren-riar cum cs dirigentes das par-Idos moderados. A Assembléia

levantou a sessão ás 9,30 da'•oite, para dar tempo a êsses'iirigentes. de reunir-se. Foinessa reunião aue os dirigen-¦tes pediram a Petsche que nãorenuiiciasfe a pedir a aprovaçãoUe sua designação, à Assem-b)4ia Nacional.

Ignora-se exatamente 0 que ellsse-ram os centristas a Peiscne, alémeie pedir-lhe que não- renunciasse.Km troca, üi£crmou*se que Petschedeclarou qua n"to voltaria à Assem-bléla Nacional sem contar com o

polo dos partidos centristas. SSo"¦3tes: Socialista, Harilcal-SoclaiSíta.MRP, Direitas Independentes e ou-tros agrupamentos mericres. Clarot-stá que estSÔ excluídos dessa•r.aiorla os comunistas e o» paulistasi'etsclie carece de 314 votos parater maioria. Parece que a principaldificuldade para que os partidosmoderados se ponham de acordo éc atitude dos socialistas, que estâoaborrecidos com a maneira comoretsche propôs resolver provisória-Mente a quest lo da ajuda oficial àsescolas religiosas.

A DECLARAÇÃO1'arls, 2 (P.P.) — Ma ::ua Decla-

•.ação Ministerial, hoje, na As?e:n-bléla Nacional, Petsche, psdindo a

Contrabalançandoa escassez mundial

de petróleoWashington, 2 (U. P.) —. O

governo aprovou o plano de•lezonove empresas petrolíferasnorte-americanas que operamno estrangeiro para contraba-lar.çar a escassez mundial aepetróleo causada pelo conflitoanglo-iraniario.

O plano cuoperativo foi apro-vado dbIú Diretor da Produ-não para defesa, Manly Fieis-i:' ínr.nn, mediante recomenda-i.ão do Secretário do Interior'.iscar Chapman.

a Investidora Alue, em resumo: "turgente uma soluçílo para a crisegovernamental. Existo umn maioriarepublicana coerente c estável. En-tre oi encargos principais que ele-vem ler empreendidos pelo tuturogoverno, friso os seguintes: no Inte-rior: fixação des preços agrícola-,reorganização da segurança social,apllcaçSo no começo dc setembro,na base de março dc 1051, üe umnovo equilíbrio dos preços e sala-rios reajustados em função uns dosoutros; para os salários, aprovaçãode um dispositivo de revlsáo. assimcomo de uma fórmula de partilhaequltativa dos resultado* da produ-çSo e produtividade; crlaçüo de um»caixa de garantia do salário mini-mo, que será aplicado aos professo-res do ensino livre, multas vezespagos abaixo do mínimo vital: essafórmula permitiria resolver ao me-nos um dos aspectes da questão cs-colar, sanando-a de seu mais dolo-roso aspecto social; assim se pode-ria esperar as conclusões de uma co-mlssllo imparcial e livre; a propó-sito da comissSo encarregada deexaminar o conjunto elos problemasescolares e, particularmente, do es-tatuto do ensino livre, proponhoproceder-se à revlsflo das condiçõesde atribuição das bolsas nacionaisc promover-se largo esforço dcconstruçüo, de que se beneficiemem primeiro ss escolas; no ejeteirior: precisamos resolver a criseministerial, porque a França (cmque se apresentar na cena mundialdentro de um müs. na conjunturaem que se joga o equilíbrio da Eu-ropa e. talvez, a paz'dos anos a vl-rem; é Inconcsblvel que a Franca

venha a ser o ultimo pais a abor-dar a discussão do projeto do con-sorclo do carvílo e do aço, que elamesma propôs; t Impossível que aFrança permaneça íem govlrno nomomento em que ae prepara o tra-tado de paz com o Japflo < que learrisque a Ir sem preparo suflcl-ente à Conferência da ComunidadeAtlântica dc setembro e outubro:outros motivos que tornam urgen-te a loluçáo da crise süo oi prepa*ratlvos em curso para a crlaç.lo doexercito europeu, os grandes proje*tos financeiros de investimento! co-muni c cs que tratam da busca deum nível geral dc vida equltativapara kl nações europílas: Igual-mente os trabalhos de natureza ur-(ente de que njccssila a UnlSoFrancesa". O presidente Petscheterminou seu discurso de apreienta-ç.lo com estas palavras: "A legis-latura que começa tem, nas suasm.los. a sorte das Instituições e oprestigio da França no mundo Oprimeiro governo a sair desta As-scmliUIa deve refletir essa colncl-díncla. E a maioria republicana es-colhida pelo Pais, ° quer."

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. i. /-.«ti o tv Wnhareeht do U. P.) — Os I 1'ur outro lado. um dos 1or-/icompomítlto du Or,V, 3;_(fc -^™CJ?iÍ.2i°oU'ooní.rtnelí ..alistas iminrelos declarou que

a reiteração por Acheson elononto du vista ein ONU o querôz [racauor a confcrc-iiclti, Ou-tro seu colefia dli.«c: "Ointroele 5 dias estaremos cm Pveinjj-vane, n caminho rie Pequim .

A atitude do almirante Joy na<css3o 'ol catejjórlca e clara,•kiís dlr* S! "O comando da ONLnilo ten. tennão alíuma de vio-lar o arml.rt.clo aue fAr_con-cortado, Mas também nno sc*colocnrá cm posição indefçn-«sávol nara o caso de uma vio-lacaio do mesmo r.rniisticio pelanutra parte".

' itogocladora realizam hoje tua 18.» c talve* decisiva eunícrcn •!<

sôbre as gòttÕM de tregi 0! esptra-se que oi dologndoa umi.rclo»nrecedam dftBCÔrdo com novaã instruções do Pequim c I'ynn-S?D«M reunião podo sair a linha de roneilinçuo ou o ira-àTo otal das negoclaçSêi, ou o prolonpmonto do Impaue. Hifi convicção cada vez maior dc que estu próxima uma decisão

O general Nan II prolongou a reunião de^ulnto-folro npnaila ambas aa partes afirmarem quo nada Unham n dizer. Os ob-

Criadores conecturam que talvez Nan II tapera Instnçoes de

S a^ri^dKlchevIitaí. Tais instruções devem ter sido•elidas duran te a reunião de ontem; hoje devemeatar em, poder

í«os delegados, o que significo que ix>de sumir hoje o decisão.

A Imprensa e o rádio amarelos lonçoraiti otiXem novaa rnjn-,'crbnis contra a

„8o%rc*S^n-1o1romèT^n§o foi «"¦^nw»,shlnfiton que Dean Acheson reeitouc,,,,.

mi,x- ^mmmWmmkmm^

Ainda tonvalesccnte de recenie moléstia, o primeiro minis- c;ir,;tl que .,

r<fli verbais contra o ONU. que podem ser prelúdio de uma mm-/anna de propaganda pnra preparar o fracasso das neRoçiaçi.cs;

SBS itfn _&*__-_&____VSI_ utuaí'frcr.tc coino linha de Amntela. Mus nenhuma das

tes^=aCp^.bmde.dí OmSSSeS uma linha entre am*

pela radio dej-eeiuirn

tro recebe"membrOT de seu gabinete, para uma conferênciaI faTtTdTsi^ceridade no desejo^ „nt0K ^r^To" pãrãieloin.iusta e desarrnzoada

sôbre o caso do petróleo. Da esquerda para a direita MI "^"em»"^dSSíwSr

das^nwodáçc, =ministros Farmad e Adham; - Alahyar Saleh, presidente do provocação, no decorrer mm^

^da Comissão de Nacionalização; — e o primeiro ministro!

Mossadegh. (Foto UP-ACME)

A ZONA DESMILITARIZADA

T<i'l'iio. 2 (R.) — A rádiorie Pootllm anuncia que o ge-neral Nnm II. chefe da dele-gacio dos invasores a confe-rêncla de Knesone. rejeitou n»xlíém*ln aliada nara a zona•if"-miiit.'irl*!id:i entre os doisExi-rcitos de ser cstaht-lerida ao

DEMONSTRAÇÃO BRITÂNICA DE FORÇAAfeta a atmosfera favorável — Renunciaram os ministros iranianos

do Exterior e da Economia

Teerã, 2 (U. ~P.) — Fontes rio

estado-maior iraniano infor-mam que, terça-feira» passsd,guardas fronteiriços iranianosfizeram fogo com metralhadorasdurante 30 minutos súbre um"barco de guerra" de 700 tone;-ladas, que penetrou em águasiranianas do Mar Cáspio e diri-giu seus refletores tóbre o pór-to da Astara. O barco russo reti-rou-se sem replicar ao fogo.

Ao mesmo tempo, o cruzadorbritânico "Euryalus" realizou"manobras militares" no GolfoPérsico, depois dc as notificar àsautoridades iranianas. Essas ma-

Fome de petróleoA Rússia absorve metade da produção dos satélites

Londres, 2 (K. C. Thaler, da Cerca de dois terços cia produ-U.p.) — A fome de petróleo "'" '"¦•'* ''•- ••>•'¦'¦¦•!••" *•¦¦¦•* e>xne«--da Rússia foi posta em evidên-cia pela revelação de que meta-de da modesta produção dosseus satellites europeus está sen-do agora levada para a UniãoSoviética. A Rússia, dominandocompletamente a indústria dopetróleo de detrás da cortina deferro, está levando todo o exce-dente dos países da Europa Ori-ental a título de reparações ouexportações, para suplementar,seu próprio apertado suprimen-to de produtos de petróleo. Cai-culos do autorizado "PetroleumPress Service", da Inglaterra,indicam que da produção totalcios paises rateílites de 8 a 9 mi-lhões de toneladas anuais, me-nos de 5 milhões ficam para aslimitadas e racionadas necessi-dades internas e para suas in-dústrias em expansão, sendo orestante tomado por Moscou.Os técnicos examinam essa re-velação à luz da presente criseanglo-iraniana e dizem que "os31 milhões de toneladas anuaisde petróleo do Iran não podemdeixar de exercer uma atraçãomágica sôbre os planejadoresdo Kremlin"

ção total de petróleo são expor'tados para a Rússia.

ytustrie- — Espera-se que aprodução monte, este ano, a 1,8rnilhõeá de toneladas •— todaproveniente da zona russa deocupação. Apenas uma peque-na parcela se destina à satisfa-ção das necessidades austríacas.

Alemanha Oriental — Quasetodas as fábricas para a produ-ção de petróleo a partir do car-vfn foram encampadas pelosr | "os, como reparações. Aprodução dessas fábricas apro-xima-se da marca de um milhãode toneladas

A produção de petróleo daprópria Rússia é da ordem de37,9 milhões de toneladasanuais. Seus esforços por au-mentá-ta tém sido caracterizadospela lentidão dos progressos.Quanto á Europa Oriental apon-tam-se os seguintes dados:

Ro7iiénia — Esse pais, o maior, .produtor de petróleo da Europa.! importadosanuncia uma produção anual de' ~ *- -5,430.000 toileladas'. Sua indus-tria é dominada pelos russos.

Alorlnia — Produz aproxima-damente meio milhão de tor.ela'das cie petróleo e embarca pràti-camente todo êle para a Rúçsia.

Hungria — Ainda não atingiuseu apogeu, no tempo da guer-ra, de um milhão de toneladasanuais. Calcula-se a produçãoatual na metade desse total.Uma parte dessa produção éexportada, em conseqüência dasmedidas de economia no inte-rior.

Polônia — O plano econômicoplaneja aumentar considerável-mente a produção de petróleo,mas entrementes, ela obtém umterço do seu consumo de 600.000toneladas de antigas fábricasalemãs à de petróleo a basede carvão, pois seus campos pe-trolíferos, na Galicia, ficaramem poder da Rússia. Os doisterços restantes têm que ser

nobras fizeram o deputado AbolHassan Haerizaedh, do Partidoda Frente Nacional, declarar que"a demonstração britânica deforça", diante da refinarai deAbadan, afeta adversamente a"atmosfera favorável" necessá-ria para as negociações anglo-iranianas sôbre o conflito da na-cionalização do petróleo. Acres-centou que as demonstraçõesbritânicas "podem alentar osrussos a fazerem o mesmo",pois "a Rússia é muito mais po-derosa que a Inglaterra e ternloncas fronteiras com o Ira".

O presidente da Comissão dePetróleo iraniana, AlahayarSaleh, declarou que a Inglater-ra deve retirar os navios quetem fundeados em Abadan "pa-ra fazer desvanecer a presentetensão". Quanto às negocia-ções, o governo de Londres en^viou uma comunicação a Teerãaceitando o princípio da nacio-nallzação, dando a entender quea missão britânica irà em brnvea Teerã para reatar as nego-ciações.

Pontes iranianas informamque- Averell Harriman, recíbeu:noticias de Londres, de que amissão britânica, presidida po-Io lorde do Selo Privado, Ri-chad Stokes, sairá hoje da ca-pitai britânica em viagem pa-ra Teerã. Anuncia-se que o mi-nistro do Exterior iraniano,Galzollah Zahedi, renunciou,sendo sucedido pelo ex-minis-tro da Economia, emir Homa-yun Busheri.

A polícia baixou um comu-nicado proibindo todas as ma-nifestações na praça do Parla-mento, que tem sido cenário denumerosos incidentes e manifestaçôes, nos últimos tempos.

Londres, 2 (F.P.) —¦ A dele

man julgaria preferível espe-1 Irã, se o governo decidir .m-

iTunVdtaou dois antes de se- viar uma missão, mas nao a0srem Iniciadas negociações comi enviados governamentais. Aos dirigente Iranianos sôbre a1 *— i">»<°™ "-» es,a habl1"questão do petróleo. Pensariaque até domingo o clima poli-tico em Teerã será mais propí-cio à abertura das negociações.

Stokes depois de breve per-manéncia em Teerã tenciona u„ „ ...„ ....ir a Abadan, a fim de verificar i |u ontem 0 cdjf(cj0 da H"ln loco" a situação. | ministração do pessoal da AlOC

GRAVES CONSEQÜÊNCIAS

Londrns, 2 (F. P.) — Infor-mou-se na sede britânica daAlOC que o número de empre-gados britânicos da Anglo lra;r.ian que se encontram no Irãse eleva a cerca de 1.100. Êssopessoal, indicou-se, é poucomais numeroso que o efetivonecessário para assegurar aconservação das instalações, darefinaria de Abadan, que foramfechadas, e para permitir o bomfuncionamento dos serviços pú-blicos, que a refinaria conti-núa ayissegurar, coqno a produ -ção e dlstrir^iã.v-le eletricida-de e o serviço dé "oombas

paraágua e esgotos.

Interrogado sôbre a aparentefacilidade com que a refinariafoi fechada, contrastando sin-gularmente com a previsão decertos observadores, um porta-voz da A. I. O. C. precisou quec fechamento foi fácil porquefoi progressiva e realizada pormãos peritas". Se ela fosse rea-lizada bruscamente c por pes-soas inexpertas teria gravesconseqüências a temer".

sraSS *7S^a^fyf*^?ÇKcontrário, estão avivando maisns chnmas da guerra". A con-ferôncla de •I*'i*-*a-':,?lr?(f^Kaesong foi a menos frutíferadas 17 realizadas. Os negocia-dores tiveram grande diíiculda-de em encontrar temas para de-bater durante os últimos S0 mi-nutos, da hora c vinte aue riu-rou a sessão.

O almirante Turner Joy lnl-ciou a confcn'*ncia dizendo: 'Na-da tenho a declarar nue lá nantenha sido dito anteriormenteOuando se lhe perguntou, nofim. da conferência, se tinhaqlui.ma deelnr--*e*ão a fazer, res-nondeu aue não. Nnm Tl. de-oois He sua declaração oue elu-rou 23 minutos, ao inicirr-se nconferência, disse po almiranteJoy:

"Eu tão pouco tenho alio quedizer". O chefe norte-coreanoesforcou-se nor prolongar ostrabalhos: finalmente desistiue pediu que fosse levantada asessão, por não chegarem ins-trações que evidentemente cs-tava asuardando.

Anglo Iraniana não esta hábiltada a reservar lugares emavião pera personalidades go-vemamentais.

DANOSTeerfl, 2 — Um incêndio,

atribuído a curto circuito, des-

cm Abadan. Desapareceram nosinistro milhares de documen-tos dos ficharios referentes ao3operários, informa a F. P.

OS ALIADOS AVANÇAMCINCO QUILÔMETROS

Desfechada uma "ofensiva de bolso"

pelos exércitos da ONU

O comunicaeie* oxnedido pelo¦•nmnndo da ONU dir. que "as'!iv<*rp»'*nrins fundamental» en-tre n cormndn da ONU e os de-legados Invasores (manto à zo-na dev-miütarizi-da continuaramíem fnlucãn hoie donols de ter-«nln*"ln a décí>na sítima sessa»He Koesong. O almirante Tur-ner .Tov. chefe da delegarãonliada. cm novo esforço pormanter ns negociações centra-Hzadaa nm questões militares,•«•ntnu duas vezes _conseguir 8¦*xnres<:ão da oninlão do dele-«ndo-chpfe ndversário sôbre os•"e-TO-nsabllidades básicas dos"nrnnnriantp'- militires lunto asuas resnectlvas forcas, eluran-tp o armistício militar. Em ne-nhlima das vezes o general NnmII resnondeu diretamente. Por«.ueostãn dns delegados invaso-res n sessão foi suspensa, de-vendo, as negociações ser rei-nie-iada*. amanhã

A rádio de Pequim afirmunue o general Nam II declarouna sessão de hoie: "Qualquertentativa cara obter vantagensunilaterais de caráter militarnelo exagero de eficiência doshombarHeios aéreos e navais ounelo estabelecimento de uma'¦nha de defesa no território dolado contrário, trabalhará e*pn-tra a solução do problema. Col-<=a dessa nattn-eza não será acej-tável. Se não houver soluçãonaclfica parn essa questão, asoutras questões não seraq açe -tas em nenhuma circunstancia .

O chefe da delegação norte-coreana abriu a sessão de hoje,que durou 80 minutos, lendouma declaração nrenarada.

O general Nuckols, que as-sistiu, disse não haver liada denovo nessa declaração.

Acrescentou o seneral que osinvasores pareclüm ter'«do to-

P. Kceltsher, da U.P. Para vários observadores, o.ataque visava a dizer com tiros

Tóquio, 3 — A Infantaria o oue,os delegados da ONU àaliada, apoiada por artilharia.e conferência de Kaesong disse-aviação, avançou até 5 quilo- ram com palavras: que a guer-metros no setor central da ra continuará pnoiimito nao fôrfrente. Foi o maior ataque das assln-ido e posto em vigor umforças da ONU desde que co- acordo sobre e-^w^Nume*meçaram ss negociações de! rosns invasores foram mortos ouKips.-me As forcas aue uart -) -orielos nelo fofo de metralhn-dparnmdeta Ssiva dePbôl- Horas. proleHs-foguet.es e bom-so" ao sul de Kumsong não en-centraram grande resistência:

I mas as últimas informações in-'elirsm que as vanguardas da

CHINA POLÍTICA

gação ministerial britânica che-fiada por Richard Stokes, mi-nistro das Matérias Primas, rie:-xará hoje esta capital, por viaaérea com destino a Teerã, amenos que ocorra um imprevis-to.

O ministro britânico devia,ter deixado Londres de avião'no decorrer da tarde, e fora imesmo prevista uma entrevistaà imprensa, antes do embarque,mas no último momento soube-se que sua partida fora adiadapara as últimas horas de hoje

O porta-voz salientou eius os, --.-_-•• -, , „i„,. tt™in íuííirpc nnr» a a T o c rn- com unidades amarelas. Ura10 lugares que a A. 1. U. L.. re- Dorta.voz c!o q.g. do 8° Exêr-serva /'provisoriamente" «m* cito qualificou essa oneracão deurn avião da KLMu, que dei- «ataqUe de obietivos limitados"xa Londres para Teerã ama-, destinado a ocupar uma eleva-nhã, são destinados aos mem- ção estratégica no montanho-bros da companhia que irão ao I so setor central.

hac eie» fnsolina felalinosa lanr-peios n"b aviação, nu? apoiou-"••••tame-nt.e as operações.

No mstn da frenle. de 210nue-•ONU continuam trocando tiros|auHAmetros, nue penetra ofi

nuilòmetros ao nnrte do Tara-lele,. ns nneracões limitaram-se

REAÇÃO CONTRA PERÓNExplosões e descarrilamentos nasestradas de ferro — Jornais do go-vêrno falam de "ajuda estrangeira"

milhão obtido através da hidro-genação do carvão. Quanto aoconsumo global, é calculado em4,6 milhões, indo o saldo paraa Rússia. Os vários planoseconômicos em execução pre-

no Irão, ua Iugoslávia ou em outro. J^»ffi£ 832SE?£! ra cerca de 14 milhões de tone-

Poderá a Rússia atacar

ponto fraco qualquer

Os técnicos calculam a produ- j P?fque Averell Harriman enção total de petróleo natural em viára uma mensagem ao Fo-cerca de 8 milhões de toneladas, reign Office contenclo esclare-na Europa Oriental, além de 1 cimentos sobre um ou dois pon-¦ ! ¦— tos que ontem foram pedidos

pelo Ministério dos NegóciosEstrangeiros.

Pensou-se a princípio que ês-ses esclarecimentos não foramconsiderados satisfatórios, e queessa era a razão do adiamentoda partida do sr. Stokes para o

Nova York, 2 (U.P.) — Exis-(Unidas, sr. Warren AusUn,, dis-!,« Estados Unidos impres- se: "Se a Iugoslávia for ataca;nos Estados Unidos impres'Io"cadãTez maís"íorte'de que da nós (as

" Nações Unidas)"u ... a0orreremos em seu auxilio.

E o secretário da Defesa Mar-shall também afirmou a umacomissão do Congresso que oaumento do podario militar ciaRússia e dos satélites acresce operigo de uma i -terra total.

Somem-se a tudo isso cs ata-

a Iugoslávia poderá transior:nar-se na Coréia da EuropaOcidental. Fontes oficiais, em-.repetidas declarações advertem

,e que aquele país talvez sejao próximo na lista do Kremlin.

secretário do Exército¦Timirir eleclarou aO

L-ubcomissão militar do Senadoque "o mundo livre poderá de-frontar-se, a qualquer momento,-¦om. uma agressão comunistaao Irão, à Iugoslávia ou a qual-quer outro ponto fraco inter-nacional. A qualquer momen-:o, se os russos decidirem ata-car, poderemos estar _ lutandoem outra guerra mundial.'

Truman, que tem à sua c'.is-posição todos os informes doServiço Secreto americano, tam-bém íèz coro com essa adver-tência. Falando em Detroit, o- residente disse que a URSSíeni reforçando rapidamente opoderio militar dos seus sate-fites balcânicos, fornecondo-lhesequloamentos soviéticos erngrande escala. Revelou tambémene o Kremlin esta formando\ima Terra de Ninguém com50 quilômetros de profundidade,ao longo da fronteira da Iugos-lávia com seus três viiznhoshostis.

Acheson, também falando em\>ütioit, ditíê que os satélitesde Moscou têm agora quasei-tn milhão eie homens ern ar-mas. Quanto ao potencial rus-fo, calculou-o em quase quatronilhõtts de soldados, ou sejam

200 divisões totalmente mobili-•jadas. Em Nova York, aindaesta semana, o chefe da delega-cão norte-americana às Nações

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ladas, até 1955, mas os técnicosduvidam disso. Dizem que háabundantes reservas no subsolo,mas faltam equipamento e pes-soai qualificado.

IrãParece 'que foi a pedido do

enviado extraordinário de Tru-man que o ministro britânicoretardou a st/a viagem. Harri

MINISTROS DA DEFESAEM WASHINGTON

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mana ^oc^u— —. - --.- , ¦quando afirmou que os dias doregime de Tito estavam conta- idos. Molotov mostrou-se mais,feroz que qualquer outro din-gente russo, nestes três anosdesde oue a Iugoslávia rompeucom Moscou. E o semanáriosindicalista "Trud" de Moscoua'cusou Tito de ter "recebidoinstruções de Eisenhower pavainiciar a guerra de agressãonos Balcans". Isso poderia sig-nificar que os russos estariamprocurando um pretexto, parao caso de resolverem a utiliza-ção dos seus satélites halcâni-cos para atacar a Iugoslávia.

Falando eni Belgrado, Titomanifestou a opinião de queo discurso de Molotov sedestinava a atemorizar o povopolonês. Parece confirmar essaopinião o fato de que nove ofi-ciais do exército polonês — en-tre eles quatro generais — es-tão sendo julgados agora porsabotagem e espionagem.

Mas quer os russos preten-dam atacar a Iugoslávia ou nãoas autoridades norie-americanasquerem estar preparadas. Lem-bram-se da Coréia.

Uuenos Alrev, Ü (U. P.) —Dezoito bombas explodiram emdiferentes pontos das vias- fér-reas, duas locomotivas desi.-arri-laram, as mangueiras de freiosde ar vários carros de passagei-ros foram cortadas, em diversoslugares cortaram-se os fios dossinais luminosos e muitos em-pregados ferroviários enviaramatestados médicos para justi-ücar sua falta ao trabalho.

Todos êsses utenta.ios, ocorre-ram ontem e o vespertino "Noti-cias Gráficas" disse que tais ex-plosões "visam reavivar a greveferroviária de janeiro e diz quedesta vez se efetua mm a "aju-da estrangeira".

O jornal disse que "esta sériede atentados criminosos é a con-tinuação da tristemente céle-bre greve e seus autores são osmesmos elementos que se uni-ram em organizações de traido-res. Ficou provada a interven-ção de mãos estrangeiras. Umadas bombas foi apreendida euma rápida análise mostra, sem

atividades de patrulhas. Além¦«ns ntanues aéreos às posiçõesela frente. 10 fortalezas voado-ras aproveitaram a melhoria dot.emno e bombardearam esnla-'nadas ferroviárias e armazénsn'i zeim de Pvnnfvane: outras••tnear-im o nôrto fluvinl deVvnrnipo. a sudeste de Pvon-Bvanc. A infamaria começou"eu a*->nue ao sul de Kumsong

4 horas da madrugada deanoitecer iá

a R ouilõ

cientes. "La Época" du, emgrandes títulos, que "fracassouo plano extremista dirigido doexterior". "La Razon" disseum plano político de perturba-ção da tranqüilidade públicateve nova expressão esta madru-gada (ontem): explodiram bombas nas estradas de ferrotorno da capital".

Os deputados peronistas JoséEmílio Visca, Rodolfo Becker eEduardo Colon apresentaramum projeto de resolução, naqual os deputados deploram oatentado contra as estradas deferro, "que agora pertencem ànação". Segundo a proposta, oatentado se deve "às forças rea-cionárias, em combinação coma expressão mais expúrea do ca-pitalisrno Internacional, que,perversa e criminosamente, pôsem perigo muitas vidas inocen-tes".

nuinta-feira, e ae^havia avançado 5metros

As patrulhas oue ooeravamà frente travaram vários rc-cnntros com peloteíes. De marhã os ali:>dos avançaram semencontrar fòrcns amarelas, maspouro depois dn meio dia en-contraram e eiistv*rsarnm. comirtílharla e aviação, dua* uni-rlf>d<>s in«'asoras. Kumsonrr con-

mados de surpresa, não aaoer.-do coordenar idéias *3âra a res-posta.

EQUIPAMENTOS CAP-TURADOS

Londres, 2 (It.) — Uma ex-posição de equipamentos russoscapturados pelas Nações Unidasna Coréia será realizada emLondres, de 3 a 9 do corrente.

O equipamento inclui umtanque T-34, canhões de_ 122mm., pequenas armas antitan-ques, canhões antiaéreos, me-tralhadoras e morteiros.

RECUSAamericana

Washington, 2 (U. P.) — OsEstados Unidos anunciam quese negam a entregar à Rússia 13pequenos barcos alemães reivin-di cados nelo governo de Moscou.Os peritos em assuntos mariti-mos dos Estados Unidos, Ingle-terra e Rússia prepararam emdezembro de 1947 o plano paraa transferência desses barcos tRússia. O governo americano,

i i .„ ,*«,; em nota enviada a Moscou, disse«ni-ni-se na nnncmal twse «e oue decidira não pór em vigorba**fecimentos e concentração

At, forcas desde ano tiveram deabandonar "triângulos de aço"

No rer.to da frente, patrulhas"" hliadas travaram urna escara-mucn no-ii um pelotão nn nor-te ri" Korane-po-ri. enauantoa artilharia dn ONU bombar-deava outras unidades a oestee norte de YnnPchon, e oeste-noroeste de Chorwon. no setorcentro ocidental. Os aliados re-chassarom dois peauenos ataquesde sondngem a leste-nordestede Kumhwa e a noroestei deYanggu. No setor oriental malhouve contato com forças invasoras. embora as patrulhasaliadas continuassem suas ope

i rações de reconhecimento

lugar a uuviuu*,, que . ue munufatura estrangeira".

Duas locomotivas da Unha"San Martin" descarrilaram en-tre as estações Saenz Pena eCaseros. Na linha Roca, foramcortados ou avariados os fiostelegráficos e telefônicos, inter-rompendo as comunicações porêsses meios entre a terminal deConstituicion e Bahia Blanca.

As explosões começaram às3,30 horas de ontem na LinhaMitre, no norte do país, e ter-minaram às 5 horas, nas linhasda Ferrocarril Roca. O3 jornaispublicaram com grande desta-que ss noticias de todos os inci-

MAROLA A -INCI.ATERRArni -- ¦•ar*'! - .^^.- >

o plano, e explicou que, como omesmo fora redigido apenas po:peritos, não era de naturezaobrigatória para os Estados Uni-dos.

Diz a nota que a "declaraçãoda embaixada russa de que se"governo tem "direito leçal" aosnavios... é, por conseguinte, er-rõnea". A 20 de março último,a embaixada russa enviou a re-ferida nota ao governo ameri-cano, insistindo em que fossetomada uma decisão sôbre o pia-no de transferência. Observavaa nota russa que achava ser "operíodo de três anos mais quesuficiente para o estudo o apro-vação" do plano.

Os 13 barcos afetados por es-sa medida têm o deslocamentode cerca de 7.500 toneladas.Pouco depois de terminada rguerra mundial, os Estados Uni-dos, Inglaterra c Rússia repar*

com o deslocamento de 1.20O.M0Otoneladas.

Michael Modennott, [jorta-voz do Departamento de Esta-do, apresentou, em confertnci-,à imprensa, vários explicaçõestécnicas sôbre os motivos porque êsses 13 barcos não podiamser entregues à Rússia. O ver-dadeiro motivo parece ser itatual situação internacional, in-clusive a negativa russa em de*volver aos Betados Unidos 672barcos que recebeu, em cumpri-mento do programa de empres-timos e arrendamentos. A Rus-sia recusou-70 a devolver esserbarcos, alegando que os Estador

passad"a em ' Varsóvia,!

Conjeturas sôbre as discussões

Washington, 2 (U .P.) — jOs ministros da defesa da

Grã-Bretanha e França encon-tram-se nesta capital a fim departicipar das conferências qua-dripartites sôbre a estandartiza-ção' dos exércitos entre osmembros do Pucto do AtlânticoNorte e outros assuntos estra-tégicos;. Das discussões parti-ciparão Emmanuel Shinwell, daGrã-Bretanha, Jules Moch, daFrança, o ministro canadenseBrooke Ciaxton, e o secretárioda Defesa norte-americano,George Marshall.

Embora o problema da estan-dartização dos armamentos sejaapresentado como o principalobjetivo da reunião, os minis-tros, sem dúvida, discutirãoextra-oficialmente outros assun-tos, tais como a perspectiva dedefesa na Europc, Oriente Mé-dio e Extremo Oriente. Na si-tuação européia, um dos tópicosque provavelmente discutirãotrata-se da formação do exércitoconjunto da Europa Ocidental,como parte do sistema do Pactodo Atlântico Norte e qual o pa-pel que as forças armadas ale-mães terão dentro dele, A

idéia do exército conjunto euro-ceu é colocar grandes contin-gentes de soldados belgas, ho-lanrJeses, italianos e alemães oci-dentais num grupo de defesaúnico, vestindo o mesmo unifor-me. Todavia, será apenas umaparte da força da defesa das na'ções do Pacto do Atlântico, aqual abrangerá também tropasbritânicas, canadenses e norte-americanas. Pretende-se, assim,fazer com que os principais gru-pos de soldados europeus sejamcoordenados em conjunto comouma unidade no sistema dc de-fesa do Pacto do Atântico. Aestandartização de armamentosno sistema de defesa do Pactodo Atlântico tem por fim simpli-ficar a produção, tornar maisfácil a substituição das peçasisoladas entre todas as naçõesmembros. Por exemplo: a atualconferência tratará principal-mente da estandartização dofuzil usado pelos soldados devárias nações de maneira a quenão seja necessário produzir fu-zis di-irentes na França, Grã-Bretanha, Bélgica, Estados Uni-ár>" etc. Se> =»s naçcec membr':podeu. ehtgav a u,. ..... : -

bre um tipo de fuzil para todos,tentarão estandartizar outras ar-mas e equipamentos.

Círculos bem informados ai-zem que parece que os EstadosUnidos, Canadá e França já con-cordaram em que o atual fuzilnorte-americano "Garand", decalibre 300, deve ser adotadocomo fuzil-padrão, emboraShinwell venha a envidar osmaitjres esforços para modificaraquela opinião e para que sejaadotado o novo fuzil britânicode calibre 280. O resultado se-rá provavelmente a declaraçãod» que o ivztt "Garand'- rerai-deindc.

para nova crise financeiraNova Vorl-, 2 (D, V.) — Mov;.-

mente a Inglaterra marcha puruuma crise ílnan«*<!lrc c, n-.als umavez, volta-te Para 03 EE. UU. àespera de ajuela. SSo as mesmas di-flcjldadeu antigas cjuc s<* repetem.A Inglaterra nao consegue ciuili-brar o orçamento. Mais urna v(-rela esti pagando mais pelas mer-caelorlas que cKnnpra ao estrar.gei-odo que recebe pelas que lhe vende.O déficit britânico é algo superiora meio bilhão de dúlaren no comer-cio com todo o mundo, durante ossete primeiros mesc-3 deste ano oo déficit comercial ,jara o segundosemestre pode ser maior aind;i.

Scse déficit será algo menor dep--isde computadas as "exportações in-visíveis" — renda- de Investimen-tos no g3trarrgelro, vendas de sc-gufo a nortc-america;*i03 & outrosestrangeiros, fretes 0e sua marinhamercante e outros serviços Mas,mesmo sssim, o dettcít global serdda ordem de 730 milhões dc dilare."a menos que se tome alguma mc-d!-da drástica. Contrastando com is-so, a Inglaterra reuniu um lucroliquido de 6-13 milhões dc dílaresno sno passado.

Or ingleses atribuem fisgo ístucic

de coisas à falta cies preços no mer-cado externo dos produtos que ElesImportam, Estes teriam subido 43por cr.nto, ao passo quo os produtosde exportação hrÜAnicos apenas su-blrarn 18 pnr cento. Acresce que a

' Inglaterra tem que comprar maisaüor.-,. em vista do programa rear-mnmontlsta pelo qual Instaram osEE. UU. Entretanto, o governo tra-balhlsta Impediu que; as Improta-cães crescesse rnals, limitando aquantidade de artigos dc consumocivil que compra no estrangeiro.

A crise petrolífera anglo-lranla*na ameaça agravar ; inda mais esseeltiiaçao Se a Inglaterra perdero pctrõlao iraniano de uma ve?. po:todas, terá que apelar para outra*fonte3. A maioria de? Contes re*clama pagamento em dólares e dolares n,v> sobram à Inglaterra.

Con: isso tristonho panorama e:rmente, o chancele- do Erário, iiu-íhGaitsltell, decidiu voltar-se para os

I EE. UU. Solicitou uma conferênciaí cm setembro, con: o secrntAr!o do

Tesouro dos EE. UU.. John W! Snydor. Er.vre as outras coisas que

so espera que ele peça está o adia-' mento dos pagamentos como teem-

BUCO lllll»BI 140 0! IIIURQ S.

'UHSADO IM imft.

0 BOMCO OOS B0HS SdlVlCQ?

rrtilhSes de oilerc*. ÉSva pedidoserá, provavelmente, satisfeito. Oempréstimo em causa foi a primei*ra contribuição norte-americar.i.parn a salvação da econcirni!*. brltâ*

b0!;u 2c ¦*n*-t'i r.cr*

CORRETO DA MANTT.t — Sexta-feira,"3 rto Agosto dc H>5t 1,° Caderno

RELATÓRIO ECONÔMICODO PRESIDENTE TRUMAN

Wasiiinoton - o prMiaente doa Ml» Inolulndo ajud" u wlr»n»il"U.mZ7jmll.*m»m**9r,»,mW tO, tf» d. tf Ki £ ¦_ MM"^is ituns rasM «In ConpHU «eu rt.latôrlo .-runnmlM par» o primeiroi..mi*trf ilí.ti «no, Itott floeunisn-to, nui «r**M«U na f'1"»* de ,lnllivro d- 2TH pSKlr.au. í boto w»'»,lo nus uma simples tc-IrUa*» de,'íd..» MtatlatlrMI nel* «e Inclumdlrotrli » <l« p.tli'.l-» «ronoinic* dd«uiior mt-r.Ví» p*"> » r**í0 ^mundo. K' de prtvnr oue esta» dl-r«irl»<« Icnlmm »pllc«tfo práticaImrdlltA, P"-» t» ano ll*,*»! ameri.cnno vsl dn l« d» lu»"' » K 4*

Junho, de modo <|UD o novo ot.»-mento. ulnda sin u«UM nu P**l*«n-ento, ronrretln a que vrm ditonessa r«l*tôrlu. T»mh'm * provamann n nr.amenlo juhmcltdo pelopresidente Trunun »o Cor.«r»*»o»oja aprova-lo sem modlUcftÇS»! J*

nítutiíâ radical, pol» com o rumo<iu,j tomou a •llllfttfo internacionalo Kscciitlm americano encontra-stoom iitilnr prostUlo « f°r-a do quacm nnsl .u<tr outra tf*** d1*» "W*

mos ilo»c meio»,O relatório (risa a continuidade

•ia política do tfovírno Truman emreln.Hn »s na.fli-a livre», «o forts-1,-,-cr o poderio econômico e rr.lll-tar d"S I'»l>"-" 'llrctamente ameses-do.< t"'li\ espanco «ovIMIea. e fí-roncar a expantfò econômica do»nutro», Incluilva da Amôrlc» Ls-llna,

Verba» nun total de otto « melobilhões dc ddlarei C-70 bIlhOai doerustlroí) tfo «l«-itiiiadni» k aju-tai liiiU™ íslransciro». Usts de UnialüVcpJ deaia jilsantcaca quantia, 8,3bllhòc* (IM blÚiOea de cruielros),aao p;ua ujudii militar. O restan-te,' iã Minora (44 W.liôes de cru-iclrcs), *»o P»"i «Juila econdmlea.indo mala de metade V"ro a Huro-

pp Ocidental. * Amírlc» latina ca-bi-rU m-noa dc um bllhto do dô!»-

rc.1 ou cerca de dei por cento ds*verbos totais. Na- rslavrss do pre-nidcntc Tniman, "Km oulraa parte»do murdo, onde o problema é mil»econômico do oue militar, tal a)u-da'cotilribulra para que os povoacombatam a pobrcia, a doença e oanalfabetismo, o» ouals favorecemn sulivcríSo comunista. Tambémcontribuirá, alíni disso, para umasubstancial expansão na produção•lc n-.ntórlas-iirltnas b.Vsicaa, prlnclpalmente produtos estratégicos, e»-«cnclnls ao poderio econflmlco emilitar do mundo livre."

As depesa» totais dos EstadosUnidos com seu programa de de-

.|ól«r»a .*'¦* uo l7í« iniifrf» 'lc rr'i<. ii. ¦>!. M»»ino a,wlin, eis» Miresentam «ixm»" uns IV.t d» |irodU«ç»o nacional. Por outro l»'"'. "produção nacional, qus pn<«'"1 df.¦¦•! * !'i' bllhíe» de itnUrfi (1 '«*)„ | 600 bllhosi de eruselin») n« fll*timo» doie mi».*. er«ac<iu mau) >i«-

pr»***, do qu* a* d»»ne*a» nun oprograma total do dlflM. n« "i'1,do que I flltusçfin tCOIlômlC» doiblido* Unidos 4 ho|« nul» -««'li»<i furte do qu» quando ComtCOU »¦MfArço dl moullltaçto par.MBl. O

PREFEITURACriado o Curso de Atendentcs

O Dlsrlo Oflcl.il d« hoje, seçüo II, (Inde e um almoço n« Ilha dl D"0<puhllcarn «» ImtruçíWi bulxados pelo colA »o «r, Miguel Ang-I» Cavrlll,..crt-iArio rte Administrava», regu- Secretario ri» Prefeitura de Mon.landi) o funcionamento do Curso de tevldíu,Atendentcs. ora crlnrtn n* Departa- . ___ __;minto rto PlUOlI, Éste Cursu tempnr finalidade Hloolonir e prepararcnnillrtrt"» pais a funçAo do Aten-drnte. dal tabelai rtu mcnialllloi,

Ct númeio <b- felranles ouluadoinnteiii foi de 10. A frcqUÍ-ncln des-ias autunçOer. '4uiise diário*, podomnté servir rie lUgastflo,..

O tempo du serviço r.iira promoçAada» carrelrm dc datilografo e nra-

nruldenti IruniM dMlira que, con- «ep 1» f» »PU«do poro prlmou-a pu-tanto qu» o Cciiirres"") iptotrl » Io*i:Iji».;."-o BHlllnflnctoii4.rl«. quo ofctXKUtlro r-eil». o* Ksladn» Onldoipuderlto aumentar sua prodUÇÁo uk-ri defesa, eirandlr «u» capacidadeprodutiva totsl. o «urtar a Inflação,

lir».,.- o Inicio das hosllltuaitc» naCorel» o custo dl vlda aqui »ublude f>"i, «tnbor» a pn-»s&o lntlac'u-nlrl» tenha amainado nas dltlmil«mana». Kmbora a renda nacionalttnb» crearldo »lnd» mal» dcprcis»,taaa cre»elmfrln n»o bsníflclOU Imaioria; mal» dn metade ils» («ml-Uu «marlcaní» roo tiveram au-mento da rend» durante o últimoano, enquanto uma família em ca-da cinco viu »u» renda cair.

No entanto, o aumento de Impo»-tos pedido pelo Executivo, num to-lat de 10 bllhíca de d.Marrs psraêaie ano fiscal (200 hllhOca docruielros), e Incidindo sobre as cias-se» mals favorecida." sobretudo, irár.dUlribulr mal» eqtlltatlvainents arenda nuclonal. Além disso, Já foiconseguido um resultado dc i:randcalcance aoclal, » reduçUo drásticado número dc desempregado», quocaiu de 1.ÍO0.O0O noa últimos doiemiiac». O mt» rsvailo o número dediaempregado». dote mllhfre», foi omula baixo quo so registrou dcslea Segunda üuerra Mundial. No.llmesmo m6» de Junlio o num».ro doclvta empregado» atingia 61.800.000.

| Este relatório apresenta, *.m su-ma, argumento» eo p5»o cm favorde uma tese rara noa ainerloniinaem geral, do quo uma democraciacapitalista e com um amplo sentidoInternacionaIWa pode melhorar opadrdo de vlda e as condlçõca eo-cinta do povo americano, e cola-borar com povos amigos psra quct»tea consigam resultado» compa-ráve'a.

Hcrnant Tavares de Sá

bllciçlo,

A praça bbornrd, cm CimpoOr.imle, o a praça 24 rtu Oulubro,em lnhuuinn, iirAo u» locall «aiprúximai retretni, qu» »» nilli**rflo no próximo domingo, *« 11 ho-ras, Mo primeira, tocará a fiando doExercito, e na outra a Banda dlPolicia Militar.

4 ? ?

O dlretur de Turismo cita lollcl-tando n iprcwnçi dm riproiontan*les dos ngeiiclni rte Turlumo, novt-gnçlio innrltlmo nero-npvcgaçjo uoutro» rir_»»os de Intercâmbio, p«r»

VOo lur ipoitUadoi o« títulos «Iopesxial extronumcrárlo di secreta-ria rte ViaçSo. ruja reluç.to Jíi foienviada lio Diário Oflcl.il. para pu-blle». 8o,

OS INTELECTUAISEO PRESIDENTEFjllviram tintem no Catlto, am

oomluio, oi escfltorei Jnit Unido Itego, Dinah silveira do ijun-rui, lieimlinii Amado, JoSo CondAe Minuol Cavalcanti. A vlilti ra-sultuu dc um» carta qu», »m fov».rt.ro, o Jorml de I.elr ¦ dirigiu oopreildente do üepúhllcu, chnmiinrtoo ulcnçío do govOrno pnrn a it-lunçlo úe desamparo em quo vivin Intelectual brnuilelio, lato 0 atxpreH&u d» verdade, o, ontem,n» intelectuais quo sa i.vlitaram como presidente abordaram, oo qut. i.iiiii-inii», assunto» em que o go-vímu pude Inierfcrlr sem Interfe-rir mais diretamente com » vldaInlelectunl rto pnls. Trataram deuma lei quo proteja efleormonteDl dlroito» .nili,i..l,-, du li.ii-ii>-inieii-in do livro naclunnl pela suipemáDo - ipoiloi, du i-iliiiiiln dc Ini-t ns cultural», etc.

cm tortn parte, umu crli* no

o p.T.B pedeI CARTA RECEBIDAeleições em um

sindicatoto. foram marcada» pelo

orientador do própriopartido

O diretório do trabalhador»» molaíliirrln,» do P.T B . partido oilen-tado pelo ministro do Trihalhidirigiu toltframi »o pte»ld*nt« <ih i ,„|„ _-.,rt,-ii,. jmr telefone ou pr-Rip&blioi, reclamindo tUleta[ «__J||0 .e]_.Kr..fo. deta vet estou

"Como poilc nlgttéin, tanto»mun depoli da publlcac.80 «l»

nartic1pn*;áo <l«s empreijado* nolucro dai cinpréHi»?'' — è a.*-tini que tnc interpela'um corre*-pondetite de«onhaildo

NRo »e tratu, no raso de uni|.i» nmiloi ntanuw in.tilluosi*,11 faltos (le lendo (|tic mr vétii

a claboriçlu tlc- uin programo porá , moreido rio» colssr do »splrlto ¦*melhor dlvulgaçío do Carnaval deIMI.

O »r. Antanlo Villalobo», embai-xndnr rto México, t-stove ontem nopalácio Gu»n»bara em vUlta de cor-illnlld«de e retribuição »o prefeito.

O prefeito delegou poderes ao dl-retor do Departamento de Águas e£sr.úto> pura assinar, anualmente, naAlfândega do rtlo de Janeiro, tí-r-mos de responsabilidade pela boa«plICOÇlO do material Importado no Iano anterior.

O tr. Joio Carlos VIU1 ofereceuontem um passeio turlstlcu pela cl-

Vários serviços que o Departa-mento do Limpeza Urbana estiexecutando forom visitados pelopi efeito no manha do or.teni, noto-damente o da Lagoa Rodrigo deFreitas. Tambím foram vistoriadospelo ar. Joáo Carlos Vital 01 ser-vlços de hlglcnliaçllo que a Secre-turla rte Saúde está executando emalgunibi favelas.

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CORREIOS E TELÉGRAFOSA 3 de Junho deste ano, chegou

', agência postal de Botafogo, nes->.a caplt.-.l. uma carta endereçada aum nosso colega, residente à maPrlnclpado de Mftnaco, n.« 153.r.aquelc baino.

O destinatário t bem conhecidodos carlclros dessa agencia, comode Iodos os moradores do edlílcio.cm que ocupa o pavimento térreo,onde aqueles funcionários buscamsempre informar-se a respeito dosdemais locatários do prídlo.

Apesar dliío e do ter sido anota-do o número do apartamento, alípls" no"envelope, tste foi carlm-bado ao remetente e devolvido afisic. cm Belím do Pará, a 5 deJunho.

Ciando foi a surpresa do nossocomp nheiro so receber essa cartano mesmo c.ivelopc em que viera«r.ccrrada. Já então metida noutro,sob registra e, como o anterior,ínmbérn dirigido' para a rua e nume-ro acima, besto vez, porím, tevemelhor sorte, sendo a carta en-tregue ao destinatário, quc nos co-munlcou o fato.

CONCURSO NO TRIBUNALREGIONAL ElEITORAl

Reabertas at inscriçõesO Tribunal Regional Elelturr.l

aprovou a reabertura, por 30 diasdas inscrições ao concurso paradatilografo», ererlturárloa o ofl-ciais Judiciários dossa mosmacorte.

As Inscrições feita» até agoraserilo mantidas, como decidiu oTribunal.

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Ula 6-VIII-Pljl — As 14 horas —3.»-Ielra — Anlftnln Furrtlra de Sá

Virlato Rossl — Jor..) Luiz Ca-ihelros — Roberto Raposo, ila Silva

José Short Garrido — Hcrmcnc-olldo José Ferreira — Francisco Ln-pes — João Bonfim — NatallcloBorRcs da Silva — Mário Barbosa —Denancy Clemente — Ji.'°í.' GomesFlllm — Jorco Francisco do Amaral

Olavo Frnr.ao Ribeiro — EintisonSouza dos S.-.ntos - Wllion Fcrnan-des Mala — Arthur* Menezes da Sil-va — Woldemar Auçusto de M.-.rlns

Naylor de Moraes — AntônioFrancisco do Nascimento.

Dia «-VIII-1351 — 4.»-felra — As14 horas — Lúcio de Araújo Mala —João Alve3 Barbosa — Manoel Ce-sorlo Bispo da Silva - Osvaldo Pa-checo — Allonardo Pnrfirlo Loun-i-ro — Antônio Montalvone — Jar-bas Marau — Cláudio Gomes da Sil-va — Antônio Quinhacs — Fred Pc-chlr — Aristóteles Higino da Silva

Athualpa de Almeida - FlavioRibeiro da Silva — F.rnesto Medei-ros Simbras — Manoel A ves deMoraes Filho — Jc?é Luiz de Umae Cirne — Eurlco Mendes Ladlslau

Arizlo Conceição — AugustoFrancisco de Oliveira e Franciscodas Chagas Teles.

Dia lí-VIII-1331 - «.«-feira «- As14 horas: Francluco Felipe Sobrinho

Hélio Ramos de Oliveira — Age-nor Francisco Bonfim — João Mar-ques Borges - Acendino da Con-ccicão — Salvador Marau — Osslvaldo Amaral - Newton Vieira de Bar-roso Machado — Nlcanor do Amara.

Ubaldo Nascimento — JacintoBarbosa — Jaime Joaquim Fellx --Djalma Fernandes Bastos - José

\ Pinto — Jonas Vieira da Silva -1 Durval de Carvalho Pedrosa - José

Dcmpsey Barros -Erasmo AlvesPedrosa — Moacir Ferreira — fran-cisco Ferreira Galvão.

Os candidatos deverão compare-c-r 15 minutos antes da liora mar-cada munidos dos respectivos cor-tôcs de Identificação.

ATOS DO PltEFElIO

Nomeações — Para os cargos emcomissão, dc Chefes dos Serviços de:Inspeção de Produtos de OrigemAnimal: de Medicina Veterinário-,dos veterinários: Paciano Aquilo oLuiz Raimundo Tavares Rlacedo; rtaSecretaria de Agricultura: o, dosServiços Administrativos, do Do-partcniento de Assistência Social, (leBellsárlo Martins Alves; e, para ocargo dc diretor dc estabetecirnen-to, de Ensino Primirio. fie Carollnade Matos Novais.

Aposentadorias: Do artífice, Tran-klln Rodrigues da Costa; do Huarda,Çonstantino Melo: do Jardineiro. Al-res Maciel Coelho: c rto trabalhadorde Limpeza Urbana, Antônio ^lartaExposto.

juhllação: Do professor de cursoprimário. Jultcta Sabroza DuartePinto.

Exonerações: Dos cargos íle che-fes de serviços do Departamento tíeVeterinária, da Secretaria de Agrl-cultura, dc Alclr de Paula e AzuilGomes; e de Cheíe de Serviço doDepartamento de Assistência Social,do oficial administrativo. ArmandoMedina GalvSo.

Sem efeito: A aposentadoria dotrabalhador, Antônio Maria Exposto;e, a remoção dn trabalhador, Del-lim Jardim Aleixo.

DESPACHOS DO PREFEITO

Na Secretaria Geral de Admlnls-traráo: Maria Alves de Carvalho —Irmã dc Jesus Aguiar - Ra^rlf!0da Conceição - Autorizo; Einil oCascardo — De acordo; Yolanda doRego Chaves — Como patece aoTroctirador Geral.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOE CULTURA

ATOS DO SECRETARIO

Designações: Para o Departamen-to de Saúde Escolar, do dentista, IMilton Simas; e do professor cate-drático de curso normal, GeorgeSumner, para exercer as funções rieresponsável pelo Setor de Orienta-ção e Inspeção do Ensino Normal.

DESPACHOS DO SECRETARIO

Florlanita dos Reis Ferreira daSilva — Irene Ney Leite — ClotllocPortugal Serrâo - Deflro; OsmanMarinho — S. Esposito e AlmeidaLtda. — Construtora Garzon Fer-reira Ltda. — Autorizo.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOPRIMARIA

ATOS DO DntETOR

'—!***J»

UVROS DE MEDITAÇÃOChaignon, F. i médltation. Paris 1895, 3 vols., broçh, 00,1»Chaignon, P. ....... Méditations

" Sacerdotales. Paris 1931,

4 vols., broch •• iio,ou

35,00La Prlère Mlssionnalre. 1847, 174 pães.broch ii'".-"-;"

Sulots d'Oraison. Paris 1947, 2 vols.,broch ™'°°

Guerry, Vers le Père 3M pags., broch. ....... 36,00Jaud, Ábbo Vle des Salnt*. Paris 1933. 587 psgs.

broch °>'m, L'oraison de Coeur. Paris 1941, "44 pags.

broch SM*», 1,'année llturglque en méditations. Pa-

ris, fl vols., broch 128.00, Journée Pleuse. Parts 1869, 440 pags.

Sroch 35,00. La parole du Maitre. Paria 1921.-2_ot>1s.,

broch «,00

Charles, P. .

Chevricr, A,

Piny, A. .....

Pontneau, C

S. Pierre, A.

Slcard. Aboe

Pedidos a EDIÇÕES CARAVELA LTDA.ftoa Embaixador Regis de Oliveira, 7 •*.• - n/3C«

Catea Postal 3651 — Tel. 42-5976Rio de Janeiro

(S2M3)

Designação — Uo proiesaur uo cu.-so primário: Irene Suarez Nunes,nara o Setor de Ensino Particularnúcleo 1.334, por término dc. llccn-ça-prômio.

Remoções — Dos professores decurso primário: Yeda de Souza Mar-zulo da escola "Benjamin Constant"para a escola "Canadá": Gasparinade Hall Pires, da escola "Clovis Be-vlláqua" para a escola "Panamá";Herondlna Dora Gonzalez Suarez daescola 10-11 (1.* Zona-ZR) núcleo7 365, para a escola "Deodoro"; Zé-lia Pires Salgado da escola "JullaLopes dc Almeida" para a escola"Rodrigues Alves" Ibrantina Barcc-los e Silva, da escola "Canadá",para a escola "Epitácio Pessoa";Heloísa Moniz Reis, da escola "Sil-va Jardim", para a escola "EstadosUnidos"; Ermellnda di Souza Car-Uni, da escola "Deodoro", para aescola "Canadá"; Maria de Lour-des Borges Matoso, da escola "Hum-berto de Campos" nara a escola "Es-tados Unidos": Nalr de Castro cSilva, da escoia "rernambuco" paraa escola "Leitão da Cunha"; EulicaGonçalves Lisboa, da escola "Bo-llvia" provisoriamente, para a esco-la "Prof. Visitação"; War.da deSouza Coelho, da escola "Chile",para a escola 'Bahia"; Marina Ju-

lia de Oliveira Heis 'luina, da es-cuia "República do Pcni"; ThlldaMaria dc Magolhâc» Figueiredo,matr. 19.1)5, da escola "i'rnf. Car-ni-lrn Ribeiro", para a escola "Os-valdo Cruz": Li?» Maria d» Con-oelçfto* d» etcola "Conde ».c Atfro»limjo" para a escola "Cardeal Le-me'; Gioconda ll.-irdlmau do Valle,ila escola "Bahia" pura a escola "Ju-lin Lopes de Almeida"; Mana Cunhade Carvalho, da escola "Leitão daCunha" para o escola "Alte. Toman-daré"; Maria da Garça Faria Lis-boa, dn escola 10-11 (l.« Zona-Zltlnúcleo 7*383, para tt oicola -Ben-jamln Constant"! Vera Machado Vi-dal dc Araújo, da escola "Pres. Eu-rico Dutra", paia a escola "Chile";Gilil.i Freitas, da escola "Prof. Fl-ladclfo Azevedo", para a escola "Bo-Itvur": 1 aur.i Gomes Leal, da tsco-Ia "Bahia", pnra a escola "llenjii-min Constant"; Nice Monteiro daescola "Paraguai", para a escola"Azevedo Júnior"; Alxa de QueirozCarvalho, da escola "Hnltl", para aescola "Benjamin Constant"; NellyAzevedo, da escola **Jo5o Plnh«:lru"para a escola "Humberto de Cam-pos"; Heloísa Costa Leite Ottonl.da escola "Vitorio da Costa" para aescola "Bahia"; Odorlla de Sá, daescola "Barão da Taquara", para aescola "Benjamin Constant"; AlaldeThiré de Carvalho provisoriamente,dn escola "Drasil" para a escola-Brasil" Célia Torres da Cunha, daescla "nrasil" para a escola "Ba-liin"; Zaira Gama, da escola "Hon-duras" para a escola Osvaldo Cruz";Léli.-i Si Novais. da escola "Terri-tório do Guaporé" para a escola"Benjamin Constant"; Maria daConceição França Freire, da escola"ítosa da Fonr-ccaV. para a escola•José BonlfAclo"; Diva Valle Dias,da escola "Pres. Eurieo Dutra",para a escola "Guatemala"; CéliaAparecida da Silveira, ria escola"Joaquim A. Borgcfi", para a esco-la "Benjamin Cons'.ant"; Edy Bur-lier da Silveira, da escola "Preci-dente Roosevelt". para a escola•Pres. Carneiro Ribeiro": Maria FUk-ra da Silva, da escola "Rosa da Fon-seca" para a escola "José Eonlfa-cio"; Thereza Sondermann Fraga,dn escola "Coelho Neto" para a es-cola "Hermencglldo de Barros"; Lu-cii Terra de Souza, da eicola "Fran-cisco Braga', oara a escola "JoséBonifácio"; Maria Lila Dias Mar-tin, da'.escola ER--1 f Álvaro Al-vim", para o escola "José Bonifá-cio"; Qulse da Silveira Motta Ghay-va, da escola Alberto dc Oliveira",para a escola "Mario Barreto"; Lê-da Pereira Morais, r.a escola "Pres.Roosevelt" para a escola "Manoelua Nóbrega"; Heloísa Carneiro Leãoda escola "Paraíba", para a escola-Clovis Beviláqua"; Maria EunlceCoutinho Souto, da escola "Ceara"para a escola "Mato Grosso"; Mari-lia Guimarães Azevedo, da escola'Edgard Werneck" para a escola"Ceará"; Nerymar Nery de Melods escola "Álvaro Alvim". para aescola "Conde de Agrolonso"; Ma-hyta Guimarães de Alvarenga Fei-xoto, da escola "Prof. Coqueiro",par-i a escola "Guatemala"; Anadl-ce Martins C. do Aniaral, aa esco-la "Euclldcs da Cunha" para a es-cola "Paraguai"; Lucilia Monteiro,da escola "Euelides da Cunha", paraa escola ••Guatemala"; Nelly Mou-tlnho de Oliveira, dr, escola "Fran-cisco Veraneio Filho", para a escola•Conde <ic llgrolunifo"; Ruth de An-drade, da escola "Eucliüci da Cunha'para a escola "Carlos Werneck";Thalita Peixoto Diniz Junqueira,amparada da escola "Panamá", paraa escola "Pernambuco"; Therezi-nha de Freitas Mourão da escola"S. Câmara", para a escola "Her-munegildo de Barros": Nice Antu-nes Varejüo. da escola "Getúlio Var-lías" para a escola "Silva Jardim";Fernanda Carvalho da Silva, da es-cole. "Maria tio Carmo Vidigal",'p;jra a escola "Silva Jardim"; Neu-sc cia Silva Pereira, ria escola "Ge-túlio Varfi.is", para a escola "MatoGrosso"; Cloé Durãcs Kastrup, daescola "S. CamarA", para a escola-"Joaquim Abílio Borges"; GeromaMaiíii Lomba, da escola "Pres.Roosevelt", para a escola "MárioBarreto"; Sunicc da Silva Costa,da escola "Itotary", para o escola•Cosia Rica"; Loris Jorge, da esco-la "Martins Júnior", para a escola-Pres. Eurieo Dutra"; Regina He-loisa Alves de Escobar, da escola"Martins Júnior", para a escola"Pres. Dutra": Nllda Monteiro Bar-busa, da escola "Pres. Roosevelt",para a escola "Mário Barreto"; Nil-za Duarte (la Rocha, da escola "Mar-tins Júnior', para a escola "EurieoDutra"; Elza Gomes Ferreira, daescola "Joaquim da Silva Gomes",paro a escola "Paraguai"; ReginaHelena Nesl Viana, da escola "Nes-tor Vitor" para a escola "Maria doCarmo Vidigal"; Léa Palheiros Que-rino Ferreira, da escola "Nestor Vi-tor", para n escola "Sergipe"'; LiaLana Quin Lopes, da escola "Mariado Carmo Vidigal", para a escola••Jlof.a da Fonseca"; Maria da G16-ria Dantas Pereira da Rosa Garcia,da escola "Alfredo Cesario", paraa escola "Pari"; Maria José de Bri-to, da escola "Prof. Gonçalves",para a escola "Joaquim Abílio Bor-ges"; Maria Isa Lopes Carrera, daescola 'T.aimundo Corrêa"; para aescola "São Paulo"; Maria Ribeirode Almeida, da escola "Martins Ju-nior", para a escola "Carlos wer-

C<5:'áJ(.üJ»tú

onseqUincla, em parle, da própriocrise espiritual em qu» m debateo mundo, e em p.rt» d» fatore»que marcam a atual evolução po-lltica tio» povos. A crls* espiritual,em sl, é Irul< d» guerra, d» (orna,ds descrença om tudo que nio sa-Jam as coisa» material» a o (Azodo Instante qu» pa»sr. livro» ouquadro» ato, por definição, lnstan-tes qua ficam e que devim serfruldoa em colma • tranqüilidade.Por conseguinte, Interessam poucohoje em dl»,

Existo, alem disto, a evolução po.IPIca a que no» referimos. Em todoo mundo hs um movimento de ra-distribuição da riqueza. Sobem osImpostoa de transmissão e de ran-da, rep-rtem-se lucros, desman-cham-se fortunas e propriedades,e, pelo» canal» 1a previdência so-ciai, dos aumentos dc salários, doInciemento do obras públicas Ini-gam-se as terras pobres I» da pia-nlcle. No entanto, no processo cmquc des parecem o. ricos desapa-tecem outros cavalheiros: os Me-Cintl,, Quem compra açora usquadros? Quem forma as hlbllotc-cas? Que fontes particulares vémproteger o teatro? No mundo In-leiro, cspero-ic que o governo, oucertas poderosas entidades par-tlculares (como a Rockefcllcr Foun-datlont substituam Mecenas morto.

Mas todo o cuidado o pouco, ac-nhores Intelectuais, quando entraem cena o governo, e principal-mente govírno que tenho "back-ground" ou tendências ditatoriais!I!á na Rúsrla um Comilé Centraldo Partido Comunista que ensinaProkofiev a compor sinfonias, quequis ensinar Einstcln a fazer fitade cinema, Paslernak a fazer ver-so. Os artistas lá ganham bem.quando se comportam bem, masnão surgiram m;ls Tolstols nemDostoievski», Stravinski neda quercom os camaradas.

Sem a menor literatura pode-saafirmar que ,. literatura sem liber-dade murcha — e o mesmo aconte-ce com as demais artes. No mun-dn inteiro o govôrno pode e deveajudar os intelectuais neste perto-do de transição. Mas apelem osintelectuais paru os poderes públl-ces da forma a mais Impessoal pos-sível e consigam uma ajuda quelhes permita, entre outr-s coisas,dizer os maiores desaforos bo go-vêrno c no presidente sempre queum ou outros os mereça. E nuncao merecem mais do que quando sevalem da arte — que vai direta-mente à alma do povo — para aprop ganda do si mesmos.

Os Intelectuais, agora organizador,em comissão consultiva permanenteque tomem cuidado.

sfii slndlooto. Aa intervenções doMinistério do Trobsllm na vlda «In.rlicil do pnlt prolongom-M d-f"hd nnos. V

Inúteis tftm sido o» esforço» tapelos no seiilldi. d» termlnl-U».o» buruerrus mlnliUrlílIitíi nioIbrtffl nino das prerrogativas qurlhes faculte o Consolidação dal LoaTriih.illilsto». innds uo» velhos Km-pos da diuduia Os ministro» doguvíri.o paiuudu v»ler»m-se do re.curso dur»jtie multo tempo, comoantes dM«s, 14 o haviam utilizado ¦>.auxiliares do próprio sr. GtiülloVargas.

Nos último» cinco »r.uj, o P.T D.,que preparava « elelçAo do antigoditador, fés alarde em (Orno dessapulltic» lnt«rvrnclom»ta » dela seutilizou para obter eleitos demagá-gleo* • eleitorais. Mo seria deestranhar continuai»», poli, aqu»l«partido dentro da mesma orienta çlo,quanto a essas Intervenções, ** oatual mlnlitro nio loas», também,conto é, presidente do prAprloP. T. B O ir. Dmiton Coelho deumio forte sos falsos lidere» e aoieterno» burocrata» do sindicalismo.adlsndo eleições, ou • protelando-a»tudo no» antigos molde» mlntsterla-listas, graças sos quais mllhare» desindicato» estio sob o regime daIntcrvençlo.

O telegrama do diretório t sln-tomltico néise particular. E. no-tc-se, foi dirigido diretamente aopresidente da República, como se oitrabalhadores do P.T.B. 11 houves-sem csRotados, lunto ao ministro,os recursos cabíveis O Inedltlsmodo fato estl, precisamente, nisso.

Eis o telegrama: — "Os inelalúrgl*cos do Distrito Fcd-ral. prolunds-mente descontentes com a Interven-torla de mals dc 4 anos cm seu Sin-dlcato, deliberaram, na reunllo dosrepresentantes de fábricas e oflci-nns, realizaria na sede do Diretóriodos Metalúrgicos do P.T.B., à pra-ça da República, dirigir-se respeito-samente a V.Excia.. pedindo marcareleições para a diretoria ern seu Sln-dlcato. até hoje Incertas Confian-tes em V. _*_scla , o maior líder dostrsbalhpdorcs, aguardam providên-cias. Respeitosas homenagens —

Eorypedes Ayres de Castro."

"AVENIDA SALGADO FILHO"Porto Alegre, 2 (Asp) — Pol

apresentado um projeto ft Assem-bléia Legislativa, mudando a de-nomlnaçío da Avenida De» deNovembro para Salgado Filho.

Dfh-CARVALHO LEALFigado — Vcsícul». — IntestinosBora marca pelo Tel.: 37-9633.

(15700)':'-'- »»•

ÍR5.MJW0SA^^^00fâ4ÍÊÊí^

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LUTZ FERRANDOOUÇA E INSTIIIMINTAI CICNTiriCO I *.

J 00 OOVIDOI M ( Ç) ) 110 Of l»«!l»0

O QUE HA POR TRÁSDAS NOTICIAS

Nosbastidores

do mundoCOMAl Neto

OUÇA:Diariamente, exceto

domingos:8,00 - RADIO MAUA8,25 - RADIO MAYRINK

VEIGA9,00-RADIO MINISTE-

RIO DA EDUCA-CT0

21,00 -RADIO TUPI.22,00- RADIO JORNAL

DO BRASILE tombem

2,'s 4.°s e 6.°s-teira»no RADIO GLOBO^

ilwtte tlnmn r.trtn «iria. Cfcril.ipor illRtióm i|lie nüo qtlis ".nv-.ias' exibir-w ou tlitr v.i^o ,i.-•eib recalquei, È mai* ti» «ruriir,.u reclnnm.uo ao |orrrajli*ai|in diariamente cumpre o pert*pitti exercido fie dlicutir, upi-nar, intervir cm cad* awinili»

Quem mo i^rrevr cs«i cariadeve cstnr hetn a par tias iilciaíi|i:r baseiam ^iiis palavra* - aii i'i-iti',,1 MH-i.il a carneira itiu*lll. o camiiiliJ árduo d.) l-a!>.i-Kdor sem poiun final. . NT;r,

e cm vão quc -. missivista Uia"tm pobre lumwi' que mailrugt.rimprimc-« nus conduc,6?> pau»chegar quanto oii'cs junto i *>ujPfúquina ou bali fio e duranteoi'r horas do dia c trejeitosdias do ano produzir riquezas";também justo e certo é ainda oque diz a carta — que a partemais im|Kirtante da sociedadep trabalhador, com o tempo quepassa está sempre mais gasto,para nao dizer mais miserável.

Não vmi naturalmente trans-crcwr toda a carta, enios ar-gismentos jà passaram cm jul^t-do: a luta universal entre nobrese riros não conhece trégua, ca consciência de quc ur..c salvarn homem da escravidão econòmt-ca ji amadureceu cm tixlo omundo.

Nüo tnc lembro, porém, dehaver escrito nenhum artigo sô-bre a participação dos emprega-dos nos.lucros: devo ter feitoapenas referencia, com vistas àaplicaqão dc dispositivos consti-tucionais — coisa aliás extrema-mente difícil e arriscatla. nãoporque venha beneficiar o ele-mento humano operário ou cai-xeiro com partt dos proveitosdas tomas, porém pela desor-dem. pela impraticabilidade, pelaimpossibilidade de efetuar-se oque foi prometido na Carta Mag-na; pelo empobrecimento, enfim,que resultará dessa medida quetem por fim' distribuir lucros...

* **Tenho idéia formada sobre o

assunto. Sei o que resultará deestar o trabalhador diretamenteinteressado nos proveitos da em-presa, com direito portanto afiscalizar, inquirir, procurar, in-terferir e dirigir por sua vez,censurando despesas, etc. Sei quenão estamos preparados, nem de

longe. p\r» l'so: e que, no fimdc contas, mal haver* lucros adistribui"! uma vez mie a inicia-tiva procurara eximir-se de to-do risco. R a pobreza sei4niiilnr. paia n pais e para o po-vo. Conheço de perto essa in*liislico social, que data de ép*cn» Imemoriais; e sei que elanão poderá corrigir-se damaImra para unira apenas po* tnaprojeto (que "em foi devidamen*Ir discutido), votado e aprovadonu Congresso Brasileiro,

Mas. sabedor disso tudo c dis-so tudo informado, o'1n pude es-capar * profiuida pi-nurbacãoque me enusdu a carta oro rece-hid.1 — pois não ignoio o qucstia uma vida a perder-se emvão, nnin viiln de trabalho infrtt-tl'rrn. interminável batalha pelopão diário: o homem K**'0 P*-"In trabalho de toda uma iorna*ria, e de consecutivas fornadas,éíse nada colherá da exaustivasementrira... Fui também em*pregado no comércio, sunoricios dias compridos ao longo dosbnlcõe*. dias sombrios como noi-tes. cm que lambadas- penllen*tes velavam nos armazéns Tes-temunhei casos pungentes, numtempo em que não havia leis emdefesa do trabalhador e tudo de-pendia dos humores do rei pa-irão: tempo cm que se despe-diam velhos servidores pelasimples falta de ficarem velhosc terem sua forca e eficiênciaperdidas com os anos. Verdadeé que a vida não apresentava en-t?o a hodierna dureza: haviamais fartura, e a pobreza rie cn-tão não era mais infeliz do queu dc hoje amparada por todosos códigos c privilégios Comia-se melhor, dormia-se melhor tal-vez; as favelas eram poucas chavia lugares onde os mai5 po-bros podiam alimentar-se. Con-tudo, os homens gastavam-se á-toa. egotavam-se e perdiam semprêmio a vida unira e quc nãose^ repete. A cspéeie de exis-ténria a que se refere o autordessa carta, que me serve ago-ra de motivo para estas linhas,bem a conheço eu: e ninguémmelhor do que eu sabe que háuma luta contínua a ser susten-tada cm prol de mais iusta re-compensa ao trabalho, contra aexploração e a injustiça.

Esta convicção de que è pre-ciso defender sempre o elemen-to humano, entretanto, não im-plica a aprovação de todas asmedidas que povoam a mente dealguns legisladores, que. a pre-texto de proteção aos menos fa-vorecidos, dão origem a crisesde confiança e desordem que de-gencram em maior e mais trá-gica pobreza.

Augusto Frederico Schmldt

TRADIÇÃO - PRESTEZA - SEGURANÇAAuíncia: R Assembléia. 83 - Matri2 R São Bento. 8/10

Àvez-vous déjá dinné à "IA CREMAILLÈRE"? j

Carlos <U Kociia Pena — Silvia Soa-res llo-eira — Aprovei a minuta.

No Departamento de Paflues: —Henrique Sclieschetcr — Reduzo »multa à quinhentos cruzeiros.

EMPRÉSTIMOS

Sera efetuado amanhS, das Í),i5 âs11 horas, o pagamento das seguin-tüs propostas de empréstimos:

Propostas:

SÔ PARA CRIANÇAS! s

VIDA INFANTILde 1,° de agosto já está à yenda em todas as bancas de jornais!

•*• "*l'ifl*BBWJ* —W

Ttsrtflt ,—mj5a querque Batista, da escola "Venezue-ln", para a escola "Coelho Neto ;I.ícia Grimmer, da escola "Francisco!3raga", para a escola "Catulo Cea-rense"; Léa Barroso Massaíerl, daescola "Pará", para a escola "SaoPaulo"; Neusa Moura Nunes da cs-cola "Sampaio Correia", para a es-coin "Senador Camarfi".

Ato sem efeito — Fica sem «íel-to a remoção do professor de curBOprimário Yvone Costa Magalhães, daescola 'Benjamin Constante , paraa escola "José Bonifácio".

SECRETARIA DE VIAÇÃOEOBRAS

ATOS DO SECHETÀHIO

Beslsnu.âo — Para o Departamen-to de Águcs c Esgotos) do enge-nhelro, José Franco Tibúrclo Hen-ríques.

Escala ie Ucença-Prêmlo — LuizJosé dos Santos — Aprovo.

DESPACHOS DO SECRETARIO

No Departamento da Edifleaç6«s:Antônio Pcliu Gasteis — Gastao daSilva Rebelo — Casemtro Antflnloda Silva — Sociedade Estrela DAI-va Trapiche Ltda' — Salomão Davi— Manuel Rihelro de Souza — Ire-nc da Silva Sarmento Soare3 —Deferido: José Cândido Amado —Antcro Esteves da Silva — Mante-nho o despacho; Maurício Fineberge outro — Aprovei a ralnnt».

No Departamento de Limpeza ur-bana: Nlcomcdus Conrado do Nas-cimento — Indeferido.

No DrparUmcnto de Ofc?*fl ™*

3163'!3345123345113346033466334753340233-11)73341)43350233506335)23361633520335253353033536535ti ~" •S554533546 — 3364733552 — 33554 —

31662334533345733461334673347633403334093340533503336073351333517335213352733532

¦ 33537

33U0G —33454 —33458 —33462 —33463 —33479 —33484 —33490 —33407 —33504 —33508 —33514 —33518 —33522 —33528 —33533 —33538 —

33451334553345933464334733340133486334023350133505335103351533519335233352933S3433540

Só para SenhorasAntecipando o apresenta-

ção do grandioso númeroespecial de Primavera a serapresentado em setembropróximo, VID.4 DOMES-TICA de aposto apresentoalguns modelos parisienses,com absoluta ezelusiuidade

Scfiiaparelli, Caruen. Jac-ques Griffe, Manpuin, cLantnn, estão presentesneste número, com dcslum-brantes modelos que VIDADOMÉSTICA apre sen-ta com absoluta exclusiwl-dade para todo o Brasil.

VIDA DOMÉSTICA deagosto publica ainda ''Mo-delos para o Smeepstake","Cuide de sua Beleza" —Festa Joanina no Yate Clube

Tricô e Crochê — Com-pleta Secção de Culinária

Contos, Teatro. Cinema.Rádio, etc.

VIDA DOMÉSTICA deacâsío,,realmente nesfe nú-mero, jaz jus ao seu reno-me de "A revista de luxo demaior tiraaem da Américodo Sul".

Por tudo isto, a senhoranâo pode perder o númerodeste más de VIDA DO-MESTIÇA — uma revistacem por cento completa —um magazine cem por cen-to, do Lar e da Família,

CÉREBRO CANSADO

FALTA DE MEMÓRIA

ESGOTAMENTO NERVOSO

FALTA DE APETITE

__________________||_____________________j_______M B^ _P-~^^I

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O pagamento das propostas anua*ciadas neste mé e nSo procuradasaté a presente data, lar-se-á às quln-tas-felras.

Será efetuado hoje, das 11,45 ás17 horas, o pagamento das seguin-tes propostas de empréstimos:

Emergências — Matrículas:

FQSFATOS HORSFORD^títot)—ri mmt****\\mmmmmmmmmtmm w» Ht-anm

É614 5227 6075 66797200 7853 8875 1042211817 1269» 12790 1456616590 17662 18457 2039420543 22061 27233 2472027785 29198 30677 3226632875 37272 3831S 3077543033 44634 49751 4092251306 51753 53343 53620

\ tosa fi»

Casamentos — Matrículas:U20B2 — 35710 — 63990

O pagamento das propostas anun-ciadas neste mês e n3o procuradasaté a presente data, far-se-á asqulntas-telras.

CENTRO DOS OFICIAIS ADMI-'NISTBATIVOS

CUHSO DE APERFEIÇOAMENTO»A Diretoria do Centro tem a sa-

tlsfacão de participar aos associadosque hoje, dia 3 de agosto, às 18 ho-ras, na sede social, á Avenida An-tônio Carlos, n. 207. 11.» andar, oe-rfio organizados para o corrente ano,devendo comparecer a éste ato oprefeito í os senhores secretáriosKerais,

0ÁQ d. •W"*0no

temt An ds participa

„ tradicional pa'°d° de

,«nresentar.ie do

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.omento em <*>•

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1° Caderno COPUETO DA MANHA — Roxta-felra. 3 de Agosto do 1051

0 começo e o fim de uma obra...tt

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^^338 etV^^\ BVH ^ç5t^-. ; '^_^tf^uJft___l__L__ÉC_'lr^^* ^IH

Alirmarnm I.I ser um grande rd-n.i.iWrador nquíle que conaegul*-te Iniciar e terminar um* obra, porpequena que fóss«.

Disco, no entanto, nio tbn conhe-cimento ccrtni autoridade* responsa-velt pelo bem ettar do povo cario-ca. At recente» modlflcaçOet ln-toduildas no tráfego da cltia(»\pelai rcpartlçSet competentet deucausa * uma peauent deficiênciano refúgio ao lodo esquerdo da«venlda Getúlio Vargai. Km fren-U to número 867 t abertura do

Iefúglo cra Insuficiente para a ava-

inche de veículos que demandava« centro d* cldad*. Uma pequena

mtKl.ficaçfio - nova aberuia norefúgio, resolveria t iltutçlo,

Do planejamento i obra, foi umpasso, Logo apareceram ot opera-rlot que deram Inicio ao aervlco.Trabalharam apenas dol* dias.Quando o melo-flo já estava arte-bentado • a pavimentação dai pro-xUnldudes coberta de pedacoi depedra t cimento, atrapalhando aln-da mata o tráfego, desapareceramo* operá-lo*...

Em vlsta disto, nio há duvidai deoue terminar umt obra começadanesta cidade, é mesmo difícil, pormait urgente que te)a O tama-nho n.1o Importa...

COISAS DA CENTRAL DO BRASIL...Ocorreu ontem na Central do Brasil um fato lamentabilís

rimo, e bastante digno de ser levado ao conhecimento do cel.Souza Gomes, pelo que resultou de quase trágico para umada* pe**oas que ali se encontravam, pondo em risco a vida demulta» fcutras. Era precisamente meia noite, e <um grandenúmero de passageiros inquietava-se pela demora da partidado trem parador, já com quarenta minutos de atraso. Doiscarro» estavam completamente lotados, notando-se inclusivecriança» e pessoas idosas. Todos estavam certos de que ncomposiçSo Ta partir, quando apareceu um sujeito agitandoos braços, dizendo que aquóle trem não mais ia sair, podendoos passageiros utilizar-se do elétrico parado na ultima pia-taforma, que, não obstante ser direto, iria parando até Madu-reira. Como sempre acontece nesses casos estabeleceu-se aconfusão. Houve um corre-corre, pois que ninguém queria per-der a oportunidade de apanhar a composição indicada e jána hora exata de largar. Devido a enorme distância a percor-rer, que era a que vai de uma extremidade a outra da gare,ninguém escolheu caminho. Atiraram-se todos desesperada-mente, aos atropelos, na travessia das linhas férreas justamen-t« quando dois trens se aproximavam. Até ai, felizmente, nadaaconteceu; houve apenas sustos e gritos apavorantes. Quandotodos lá chegaram, outro indivíduo informou que o trem que iasair era mesmo o parador onde antes se acomodavam os pas-sageiros resmungando e enervados pela espera prolongada. Namesma confusão e atropelos voltaram todos. Mas — até pare-cia brincadeira — ao chegarem lá, outra contra-ordem:

— O trem é o de lá.Já ninguém mais sabia o que devia fazer, se Ia ou

ficava. Alguns mais .afoitos voltaram. Em melo a todaesta confusão um homem caiu numa das valas do leito daestrada e ficou desacordado, estendido sobre os trilhos, comuma enorme fratura no frontal. Por sorte foi percebido porum dos passageiros. Êste deu o alarme, sendo providenciada* remoção do homem, que teria morte trágica sob as rodas doelétrico se tudo nâo fosse feito com a necessária urgência...

Como diziamos, a coisa até parecia brincadeira. Brinca-deira que o diretor da Central do Brasil deve proibir, e es-peramos jamais se repita...

"FAR-WEST" NO ENGENHO DE DENTRO

OUIVÍIODÍWIS...Chama-se íli Fronrtaco dt

Sales Uniu, t o marinheiron. 480,828, rirldt na Ilha daiCobras, ondt Imnli.m itrvt.Solteiro < no "ardor" dos 21janeiros ou apdtlus, fran-daco, d noilt dt anltonltm,taiu por al a "tillcur at juu-lat". At 8 horai da mwlru-pada de ontem, foi encontra.Io dcfronlt ao ca/8 ( bllliu-rut Csiorll, na rua JoaquimPalhares, 641, qu* para ndofuplr a reora çartl. tambémtemi "rt/tlçdti llpelrai". Cn-trou. Escolheu o prato dt suaprtdllccdo t ped.u-o ao par-con, ajuntando;

¦Eicompa" também um•dito"/Vieram oulrot "dteoi". Velo

a comida t élt Iniciou o ata-qut pantaoruéllco,Aleis tal, pnrçdol — pt-diu.

O pureflo esqueceu o ptdldos élt também, fie, talvez dt-vido oo "ólto". /final, tatli-/ello o apetite estomacal, oparçdo, lollctto, apresentou a'doloroia".

O marlnhtlro IVanetsco tt-bupalhou oi olhoi.

tíutf... Cri 88,70.O purçdo. com um mtlo ior-

rtso amartlado, confirmou.Ptdl tal na comida s ndo

na conta. Ndo papo.Ato continuo, ergueu uma

cadeira t pastou a distribuirgolpes a torto • a direito, alémesmo am /repuejes qut nadatinham rom a hüfriria.

Em poucos momentos surplaa Buarniçdo da Rddio Patrulha17. £ a pancadaria recrudes-ceu ao Invés de ctuor. Porfim turplu o com.ssdrfo RuiDourado, qut, fazendo valtrtua autoridade, prendeu o ma-rinhtiro, No Interior do car-ro da Rddio Patrulha, quandoa caminho do 15° Distrito Po-lidai, Francisco tentou esca-por, quebrando um dos vidrosduaue!a viatura.

Nem depois dt autuado,Francisco de Salts Lima dei-iou de protestar contra o "sal"qut Iht puseram na conta...

SEMPRE O "RAPA iieee

{namorai virei chamamos jia aletiçío doi autoridade* liaraa maneira como i feita a fiica-liraido dai Jeirat, no que ie re-fere a «ettdeilorei não licencia-doi. Indivíduo* atrabiliário»,*etn qualquer noçflo de urbani-dade, verdadeiro* mol/elloreiexercendo funções de Interísiesocial, ido tia iua grandt maio-ria ot componente! de*ia anil-pít.ca Inillluiçflo que i o "ra*na". Não vamos aqui, discutir ajustiça ou nflo do icu /im. Va-moi «! combater o meio empre-cado. Afinal de contai um ven-dedor que eilcja oferecendo suasmercadorias ic»n a neceiidria II-cença, na pior dai hipdteiei ip-nega um imjidsto, coda, alfas,muito comum neste pais, nemsempre nuulda com a "energia"destes fiscais da munlcipalida-de, imaginem, te tal maneirade ie proteoer oi interdites dofisco, abrangesse outra* coleto-rias do governo. No caso do Im-Vasto de Renda, por exemplo,quanta gente boa ndo entrariana "man-cla". Acreditamoimesmo qut poucos, «criam o* ci-dadiloi que ndo tivessem nosseus corpos, a marca de uma"/íicalUaçflo".

N&o citamos, evidentemente,imbuídos daquele lentimentopopular, que icmprc vê commaus olhos, ai instituições de/iscalização e policia. No casopresente, insistimos, o que que-remes, i combater um meioinhumano de ie exercer uma/iseolização. Ji são muito* osregistros policiais de espanca-mentos, agressões a bala, e atémesmo assassinato, praticadospelos fiscais do "rapa''.

/linda ontem, o fiscal Francis-co de Paula, pertencente d guar-nição de um "rapa", que faziaa fiscalizado da feira da ruaTenente Siqueira Leite, apóldiscutir com o "camelô"' lramar

Pinheiro Milton, de 10 anos, rt-«Mente na rua foran, 70, o qualsolicitava a devolucAo dai mer-cadoriai apreendidas, balenu-ona coxa direita. A ultima foimedicada na Posto de Atstttin*cia d» Melrr, sendo o fato co-munieado ao 22' Distrito Poli-dal, onde foi autuado o oure».lor que, eiperamoi, encontre ocorretivo qu», (ndlietitivelmen-te, mertee...

Nossos angustiosofe problemas ferroviáriosO reaparelhamento do§ portos uaciouui» e as dificul-

ilude* do Estado de Minas

Tentou malsr o sacerdote

COMODISMODESUMANO

O «uto luuvlo dt chtpt ,,,.3-J1-5B ttrupi-luii t nuluu ntru* narau Ribeiro ttqulnt dtrut Belfort Roso, i sr*. MariaJúlla nrandlu Mtchsdo, tlúiadt (7 ano», retldrnle ot segun-d* dtqutUi nus, número 181.

A dolorosa nollclt «rima, nioterl* maior destaque, emborachocante, te nio fosse um por-menor qut é multo ilinlflctll-TO. A* lado do motorista atro-pelados, qut fuflu do local tpastou por cima lo corpo rallodaqnela tenhora, no «ft dt ei-capar, vlajatam dois homens, *,no banco dt tril, outros qua-tra. I. no entanto, Inf rirei co-mo pança, nenhum dtltt tomou• atitude dt prender em fia-(tanta o duplamente culpadomotorista, rechiram-u no co-modismo, Uo tm tvia em not-tot dlat, t, eomo a lei nio obrl-ia o eldadio a prender em fia-irante o criminoso, poli dlt oCAdlfo de Proceuo Pensl quequalquer do peto "pode" t atautoridade! policiais • seusHtntet "derem" prender quemquer qut r»Ja encontrado emflagrante delito, nsda flseram...

Esqueeeram-se das mais co-merlnhai normas de solHsHeds-de humtna que, no caso, s8 po-derla estar do lado da rlMma (nao do utastlno...

Ponte Nova, 2 (Asp) — Quandoo padre Alberto Vieira de Araújorealizava o seu costumeiro aer-mio na matrli local, entrou pelaIgreja a dentro um forasteiro,que, aproximando-se do sacerdote,tentou mati-lo a tiros, sendo amulto custo desarmado pelos srs.Joio Martins do Oliveira, JoséMaria de Silveira Junlor e Emlll-dlo Garavunl.

O povo revoltado com tamanhoatentado, tentou linchar o per-verso Indivíduo, quo sofreu um

0 assassinato de João TenórioConforme notldimoi, a pollcl* de

Nova Iguaçu vinha Interrogando de-renas de lavradores « lenhadoretdo Santo Antônio, convencida queestava de que ot assassinos deJoSo Tenérlo o teriam eliminadodevido a antiga qucstfto pela potiedst terras. Assim, o delegado StênloRibeiro, usando de um ardil, eht-mou um dos detidos, o lavrador Jo-sé Vicente Ferreira, vulgo "Zé Cl-garro", dizendo-lhe: — "Nüo adi-anta continuar negando o crime,poli voei J4 foi denundado como

castigo bastante forte, sendo Si um dot que atirou em Tenôrlomultidão a multo custo dominada! Convencido de que estava mesmopela policia. 'sendo denunclcdo, "Zé Cigarro" foi

Incêndio no Pão de Açúcar

Na madrugada de ontem achavam-te de serviço na esquina das ruasDias da Cruz o Pedro de Carvalho osvigilantes municipais 1.296, Amérl-co Gomes SlmSo, residente na ruai. n.« 1, no Parque Proletário da Pe-nha, e 1.970, José Francisco da Sll-va morador na rua Deocleclano Ra-mos n.' 1.013 em Anchleta quandotiveram a atenção despertada paraviolenta freada do caminhão chapasEúmeros D. F. 60-06-05 e R. J. —1-36-75. Indagando do motorista arazão de Uo precipitada manobra eexlglndo-lhc ainda a apresentaçãoúoi documentos tiveram como res-posta insultos e disparos de rcvòl-ver e que se achava armado o mes.mo. Enquanto te abrlgavamda me-lhor maneira dos tiros viram o ca-íiilnhão fugir. Imediatamente sollci-taram o auxilio de um auto-lotaçâoparado ali pondo-se cm perseguiçãodo fugitivo. Na esquina da RuaAdolfo Bergamlnl com Dias da Cruz,o lotação bloqueou o caminhão e osvigilantes procuraram prender o mo-torlsta Jâ com o auxilio de um co-lega, Manoel de Oliveira Barros, n.»1.138, domiciliado na rua D. Teresa

82, de tervlço no local, • do detetiveAntônio Alvet de Oliveira, moradorna rua Amaragl 24, que passava nomomento. O motorista, vendo-sena iminência de ser preso, usou daarma novamente e procurou outrafuga, tendo 14 agora os dois vlgl.lantes no estrlbo do veiculo. Mes-mo assim movimentou o caminhão, e,como um aluclonado, chocou-se como bonde Unha "Piedade", n.» 2004,dirigido pelo motornelro WaldemarLima Santos. Com o choque o bon-

de saltou doi trilho! e ot policiaisconseguiram dominar e desarmar olouco. No 22.* Distrito Policial, paraonde foi conduzido, declarou cha-mar-se Bolívar Alonso da Silva, úe23 anos, casado, residente na runMonsenhor Fellx-119. casa 2, acres-centando que assim" procedera paravingar-se de uma agressão que ha-via sofrido, há tempos, de parte deuns guardas municipais, na Jurlsdl-ção do 18.* distrito Policial. Quantoao revólver encontrara-o no portaluvas do veiculo não sabendo a quempertence. Foi atuado em flagrante,tendo sido verificado que se achavaertlbriagado.

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logo apontando como seu cúmplice olavrador Otávio de Oliveira, de 23anos, solteiro, que por tui vez Indl-cou Francisco Gomes de Freitas, o"Chico", de 25 «nos. solteiro, comoparticipante do assassinato. ÊsteInterrogado, contou que. em reu-nldet feitat na cata de Manoel Lo-oet de Carvalho, ficara assentada aeliminação de Tenório. No dia docrime, possuindo esDlngardas cedi-dai por Alvlm da Rocha, deu umaao "Chico", ficando com êle de to-cala atrát de uma árvore, no lugardenominado "Cangote de Porco"Mais adiante, onde deveria passarTenório, achavam-se outros dncolavradoret: — Sebastião Chavei.Gerváslo Bernardo, Elias Nunei eseus Irmãos Arllndo e Manoel, todosmunidos de facão, foice e esplngar-da. Ao verem Tenório, dispararamsuas armai, atingindo.o. Mesmo fe-rido, Tenório respondeu a agressão,até que caiu Inerte. Nessa ocasiãoolsaram o cadáver da vitima, des-nojando-o do relógio dos óculosdo revólver e da quantia de Cri —7.000,00, que foi dividida entre to-dos. Acrescentou que eliminaramT"nórlo roroue êste. vstendo-se docélebre bandido "Zé Mineiro", ln-cendlava seus ban-acíles e planta-cies. sob a aleescüo de oue aa ter-ras lhe pertenciam. Aoós o crimefugiram todos Dará a casa de Ma-noel Lopes de Carva'ho. ali ponna-necendo até serem detidos pela po-Ilcla. O delegado Stênlo acreditaser Manoel Lnpti de Carvalho o au-tor Intelectual do crlTie motivo poraue o ouallflcou tar»bóm no Inaué-rtto. Foram prrecadados os objetosroubados * vitima bem como as ar-mns utilizadas nara o crime.

As 16,30 noras 0c oniem li-rom-pcu nas matai do Morro do Pãode Açúcar um Incêndio que, se oro-pagou ameaçando atingir algumascasas situadas nas proximidades domorro, apesar do esforço conjunto

DIVERSAS OCORRÊNCIASAS VITIMAS DOS AUTOS — Na | OS DESILUDIDOS DA VIDA —

na São Januário, esquina da rua As 15 horas de ontem, em frenteD. Carlos, o ônibus da Viação Orlen- ao n. 174, da avenida Marechal Fio-tal, chapa 8-09-05, atropelou o gariJoão Antônio da Silva, casado, de42 anos, residente na rua Caparacón. 46. A vitima, apresentando fraru-ra do braço direito e escoriações ge-niralizadas, depois de medicada noHospital do Pronto Socorro, foi re-movida e Internada no Hospital dosSarvidores da Prefeitura. A policiado 16" Distrito registrou o fato.

— Na crala do Flamengo, esquinaáa rua Cruz Lima, um auto nâoIdentificado, atrop.lou o motoristaJoão Batista dos Santoe, casado, de31 anos, morador na rua Glauco Vc-lasco li. 30. A vitima, após ter sidomedicada no Hospital do ProntoSocorro, apresentando fratura cx-po_ta da perna ceque.-da e escoria-íóss generalizadas, foi removida eInternada no hospital do I. A. P.E. T. C. O 4° Distrito Policial re-gisirou o fato.

COLISÃO DE VEÍCULOS — Na-estrada Vicente de Carvalho defron-ta ao n. 771, o caminhão chapa7-03-Í6, trafegando na contra-mãode direção, chocou-se contra o bon-de n. 304. linha 97, "Madureira-Pe-nha", dirigido pelo motorneiro Jo6éNivaldo de Andrade Dantas, brasi-lelro, de 28 anos, casado, regula-n-.ento n. 9157, morador na rua Ex-pedlcionárlo Elioque Batista s/n, emBelfort Roxo. O motorista do caml-nhão fugiu e o motorneiro, apresen-tando ferida incisa na mão direita,depoífi de medicado no Hospital Ge-túlio Vargas r;ttrou-se. O 21° Dis-Irito Policial registrou o fato.

— Às 19 horas de ontem, no cru-namento das avenida Gomes Frei-?e e rua da Relação, a caminhonetachapa 60-82-65, da Empresa Trans-portes O.K., dirigida por ValterGomes, chocou-se com o auto dcaluguel chapa 4-0-35, dirigido porSerafim Teixeira da Cunha. Da co-ülsSo, resultou receberem ferimen-ios de natureza leve, Idô Couto, dc.18 anos, comerciaria, residente à ruaTrancteco de Souza n. 119. e JoséSales Bento, casado, de 30 anos, mo-lador na rua Sebastião de Carvalhoa/n. que foram medicados no Hos-

rlano, Pedro Joaquim de Almeida,de 43 anos, por motivo de doença,tentou contra a vida, golpeando ospulsos com uma lâmina gilete. Avitima foi Internada no Hospital doPronto Socorro e a polida do 9oDistrito teve conhecimento da ocor-ronda.

Na tarde de ontem, a menor_4. R. T„ de 14 anos, trabalhandoe residindo nt avenida Atlântican. 2788, apartamento 1101, por motl-vos Ignorados, Ingeriu forte dose desubstância tóxica, falecendo, ao darentrada no Hospital Miguel Couto.A policia do 2° Distrito registrou aocorrência.

Também por motivos lgnoradot,Alda Salomão, casada, de 28 anos,moradora na rua Marquês de Abran-tes n. 147, apartamento J01, tentoucontra a vida, tomando substânciatóxica. Foi Internada, em repouso,no Hospital do Pronto Socorro e o4° Distrito Policial registrou o fato.

Marta de Lourdes Natlvldade,de 26 anos, solteira, doméstica, re-Eldent; na rua Castro Menezes nú-mero 645, em Brás de Pina, por mo-tivos Ignorados embebeu as vestesem álcool, ateando-lhes fogo. Comqueimaduras de 1», 2» e 3o graus fotmedicada no Hospital Getúlio Var-gas, ficando Internada em estadograve. O 21» Distrito Policial tereciência do fato.

LARÁPIOS EM AÇÃO — As au-toridades do 8o Distrito Policial, osr. Arnaldo Bezzi, gerente da Em-pr.sa de Transportes Palmeira, co-mun-cou ontem, que ladrões, no dia31 de julho último, haviam furtadodo Interior da um caminhão da fir-rr.o, estacionado em frente ao n. 130,da rua Buenos Aires, 10 volumescontendo cortes de casemlra. Avaliao pr.julzo cm Cr? 13.000,00.

EXPLODIU O FOGAREIRO — Os-¦A-aldo Fonseca, brasileiro, de 32

anos, operário, residente na rua Os-car Wenchenck n. 130. na Vila daPenha, quando reparava um foga-rciro a gasolina a pedido da esposa,d. Irene Bastos Fonseca, foi vítimada explosão do mesmo, recebendoqueimaduras de 1", 2» e 3° grauspelo corpo. Na ícasião do acidentepassava pelo local Isidro Firs, hún-garo, de 31 anos, solteiro, moradorna Travessa Cascavel n. 163, VazLobo, que procurou socorrer Os-waldo. Em conseqüência, sofreu,também, queimaduras de Io e 2ograus. Forem ambos medicados noHospital Getúlio Vargas, ficando aliInternado o primeiro e retirando-seIsidro depois de assinar um termode responsabilidade, poit seu estadoaconselhava Internamento. O 21°Distrito Policial registrou a ocor-rência.

AGKESSAO — Apresentando feri-mentes produzidos com "box1' ln-glês, foi medicado, ontem, no Postode Assistência do Méier, o estivadorIemário Esmelro da Silva, solteiro,de 22 anos, morador na rua Engenhodo Mato n. 58, agredido na estaçãode Tomás Coelho, por um cabo daMarinha, conhecido pelo sobrenomede Peçanha, residente na rua Enge-nho do Mato n. 127. O agressor, fu-giu, ameaçando as testemunhas comurn revólver que empunhava. A po-llcla do 23» Distrito registrou o fato.

ARRANCADO DO ESTRIBO DOBONDE — Jacob Kopel Dlamant,ivolonês, de 40 anos, casado, comer-clârio, residente na rua Pedro Ro-drigues n. 21, viajava no estrlbo dobonde linha 70, "Andarai-Leopol-do", dirigido pelo motorneiro Ha-mllton Nevc6, regulamento 8C53. Naaltura da avenida Presidente Var-gas com a rua Amoroso Llrr.a, um"Jcep" procurou passar entre omeio-fio e o bonde, arrancando doestribo o "pingente"', que sofreufratura exposta da perna esquerda.Dirigia o "jeep" o sargento WaldirIpiranga Sales, do Corpo de Fuzilei-ros Navais, que se apresentou ao 13°Distrito Policial. A vitima ficou in-ternada no Hospital dc Pror.to So-corro.

dois oostos üo co;po qe Bombeiros. o da í.» Zona, Hurnaltá e (PÓsto 11, de Copacabana. Esta nãoé a primeira vez oue, naquele lu-gar ocorre uma queimada. Não nosfoi nossive] a obtenção <!e maioresdetalhes dada a proibição das auto.rldades. d* Forte de São João. queconsldeTam o local atingido comozona militar. Em nosso clichê es-tampamos um detalhe da ocorrên-cia.

Falia dágua na zona tuiEstão mesmo sem sorte os mo

radores da sonn sul. Ali, o problema da falta de água vem se agra-vando dia a dia. No entanto, éprincipalmente nos edifícios s.tuodos k rua Dcscmb.irgr.rtnr Al-fredo Russel. 62 e Dias Ferreira25, qnr parte maior número dercclamaqOes. A sltuaçío ê alar-mente, e os moradores do referi-do prédio, cansados de solicitarInutilmente ns atenoflcs do De-partamento de Asruas a KaRÓtos,fazem, por nonao Intermédio, umapelo no sentido de que sejamaveriguadas a s causas dessaanormalidade.

A Comlnlo Mlilt Hrtill-KitadoiUnldot nunlu-ie, ontem, novamen-lt, pira ouvir oi idinlnltlradoret drestradai dt ftrro dt bitola «tril-lt. Além dot memlTOi dt Comlnão,compareceram, como convidadoi tl-peclait, oi tri. Horácio Láltr. ml-nlstro dt Tazendai Dermtval 1*1-menu. dirttor dt Kédt Mlntlrt deVlatJ»; etl. Giihypo Chagas Pe-relra. diretor da Eitrtdt dt ftrroLvopoldlnti Augusto Cetar dt An-drade, dt Cia. Mogitna dt Ettridiidt Ferro; Aurélio Ibltplna, da Et-Irada dt Ftrro Noroeite do Brasil:tenente coronel Wolman Carneiroda Cunhi, da E.F. VltórifMInai:Orlando Ourgel, dl T.T. Artrtqut-ri; capitão Mauro Borges Teixeiradt E.F, Goiás t Jslmc Pinheiro det-lnfta Cintra, dl Cia. Paulllta deFatradai dt Ferro,

Em quase lódai it txposlçóes frl-tai. reiitltou-M t prectrltdtdt dt¦llutçlo dttitt estradai de ferro,com rim exccitStt. Vlt dt regri.resultou cita situação dai más con-dlçóe* técnlcat da construção, comrtmpai dt 1 ¦ 1% • curvtt tté mei-mo d* W metros dt ralo mínimo.

O material rodtnte • dt trtçlo,tm «rtndt partt, é obsoleto: dalo aeu baixo rendimento. At condi*çflet dn llnhtt deixem, também,multo a desejar. Oi trllhot nio per-mltem o tráfego pendo: ot dormen-tn i o tmpcdrtmtnto do leito ne-ceisltam d* reptraçflet e substitui-ções.

O tr, Ulhóa Cintra, da Cia. Pau-lista, etboçou at Unhai d* uma tl-tuação diferente, excepcional met-mo. Aquela ferrovia, naa Unhai debitola estreita, nto tem necessida-det de caráter premente. Bem dlfe-rente é t iltuaçlo da Rêdt Mineirade Viação, a brtçot com deflcitscreicentet, possuindo, tlndt, cercadt 700 km. de linha de bitola dt 0.76m. cujo alargamento é Indispensávelpira encurtar a ligação Belo Horl-zonte-São Paulo, via Cruzeiro.

Parte da rede está eletrificada,devendo ité princípios de 1952 ttln.-glr 435 kms.

O propósito da direção da ferro-fia é elevar a 1.800 km. o trechoeletrificado, quase 40% da extensãototal. O reaparelhamento, ein materlal rodante. de tração, tervlço deoomunlciçfiet, sinalização, seletivo,etc, é orçado em 400 mllhSet d*cruzeiros.

O diretor da Leopuldlna. depoisde se referir aot creacentet deflcits,o último dot qutli foi de 200 ml-lhóes, iflançou que diminuirão,graças ás medidas tomadas pela ad-ministração, tendo Indispensável,entretanto, para normalizar a situa-ção daquela estrada, a eletrificaçãodos subúrbios e da tem de Petró-polis. A situação da Vitória a Ml-nas, expostas pelo eng. Luiz Bur-lamaqul de Melo, é bem melhor.Foi batido o recorde de transportede minério em Julho último (110 miltoneladas). A Estrada quer apare-lhar-sc para transportar 3 mllhOesde toneladas dc minérios, anual-mente, dentro de 2 anos. O saldooperacional foi de 12 mllhSes decruzeiros nos 6 primeiros meses dêi-te ano.

A Estrada de Foito Araraquarcn-se deve mudar a bitola de 1 metropara 1.60m., a fim de ficar articula-da com a Paulista, da qual é trl-butária. O alargamento da bitola eo material de tração e rodante ne-cessados estão orçados em 950 ml-lhóes de cruzeiros. O Estado de SãoPaulo reserva, no plann quadrienal720 mllhOes com êsse fim.

A Ncrocste do Brasil, como as de-mais estradas, pretende eletrlflcsrou substituir at locomotivas a va-por por Dlescl-elétrica. No teu ca-so, a falta de energia elétrica uti-llzável na região, aconselha a últi-ma solução. O que não é possíveldeclara-se, é o uso do carvão ou le-nha como combustível, pois, são ca-ros e difíceis de terem obtidos. Alenha, além disso representa a de-vastação das matas, que é um doscaminhos para a eros.lo do solo Oreaparelhamento da Noroeste estáorçado em 700 mi nões de cruzeiros

A Estrada de Ferro Goiás nãoatende ás necessidades ds regiãoque serve. Esta, com terras férteisem franca produção, tem o seu de-senvolvimento econômico estrangu-

Itdu ptla («Ha dt IrinspciUi, tdeflcltárli, poli tuas tarifai lio llnvetmu de 1945. Urgt o teu re. Jul-Umento, A0 Iim dn expotlçflei fei-lu, o tmbtlxidor Ilolun «firmouqut, dlintt do qu,- tinha ouvido ntsrtunlAtt dos idmlnisln, Ijrci dt Et-tridn dt Ferro, ttttvt cadt vezmtli convencido de que te deviattrlburr a prlortdidt n. 1, nt totu-çio dot problemcii brasileiros, aotIriniportei.

O REAPARELHAMENTO DOBPOIITOS NACIONAIS

lll dlat t Comissão Mista Brttll-Estedot Unldot rttllzou umi reu-nllo na' qutl o diretor do Departa-mtnto Nadonal dt Portoi. Rlot eCinilt expôs ot ettudot efetuidosno Mlntttérlo d» Vltçlo iSbra orttpirelhitneato dot portos nsclo-wll.

O tmbtlxidor Bohtn lollcltou tvindt imedliti de um técnico ime-rlcino etn portot e ctntlt. t fim de.no mtlt breve tempo ponlvel. te-rem concluído» ot estudot técnicos• o pltno dt flnsndimento reipac-tivot.

O proffrtmt em iprlço envolveentrt outrot tetoret, ot portot deBelém. Cimoclm. Forttleza. Natal,C-bedelo, Maceió. Aracaju Ilhéut.Rio, Niterói, Angra dot Reli, Ssntoe,itajtl, Florlinópollt. Imbltubl, LafU-na. Porto Alegre e Rio Grande.

COM O GOVtRNO MINEIRO

Belo Horizonte, 2 (Dt Sucunil) —O tr. JUKellno Kubitschek, no pri-melro encontro que teve com oemembrot dl Comlsslo Mlsti Ame-tlcano-BrasIlelri qut iqul \««rampara estudar as condlçSes dt apll-cação do ponto 4 de Truman, per-guntou: "tt o empréttlmo ou finan-ciamento que ot Ettido» Unldoi vBooferecer ás Iniciativas particularesdos Estados e dos munlclolos brasi-ltlrot terá parte em equiptwien-to e parte em cruzelrot pira apll-caçlo desse mesmo equipamento"A resoosta foi dada pelo sr AriTorrei, que tpót eloglir o temopt ".co do governador, explicou anatureza da Comissão Mista, quenio é. propriamente, um Institutode credite, porque procede t umestudo da «ItuaçSo dos Estados, como fim de enviar sos bancos ameri-canoa • to governo dot EstidosUnldot t necessária documentaçãoO tecretárlo dl Agricultura, TrlaUo da Cunht, não ae tattsfez coma resposta, o que levou o sr. AriTorrei a estender-s» em explica-çBet. Entretanto, os membros dacomlsslo deram • entender que oauxilio podaria ser pirte em equi-namentos • parte em dinheiro. Maso presidenta dt Federação das In-dústrlas, Newton Pereira, fêz ou-tra pergunta: dado que venha oauxilio em dinheiro, o financia-mento poderia ser empregado paraaquisição dt equlptmentot em ou-tros países ou ficaria compreendidoque slb compras sá seriam efetuadasnos Estados Unidos? O embaixadorMerwln Botr disse que Isto depen-de do Instituto de crédito a que oemnréstlmo fôr tollcltado Acen-tuou que o Exoort and Import Bankpor ter um Instituto de crédito pu-ramente norte-americano, só Inver-

má ftnasdamtnto* tm produla*tinericanot.

Dt qutlqutr maneira. « Comlulolevi, do volta, farta documtnliçl»tóVrt o qut o governo prtttndt rta-llwr »m Minai. Seu regre*., a*Illo M boje.

COVSTRUÇAO DE UMA USINAHIDREUTRICA

Mtlo Moilsonl», 1 (Aip.) - Afirmi noru-amerlcint "Burnt IaRoe" dt Nova Iorque, apresento iproposta definitiva to governo ml-neiro pan t construção dt usln»hidrelétrica de Itulngi. cooitmttdo atual plano dt eltlrlflctçlo do Et-Udo. De tcArdo «om a propotta, »fininclimento tottl da uilna terá dd21 milhões de dólaret, ou ie)im 4JJi n dt cruztlrot, -mortlzâvtttem 19 anos, t Jurot dt 4 e melo porcento. Acr-dlli-ie qu« tstt e ou-trtt lnlclitlvas terão objeto de es-tudoi entre o governo esttduil • t

<são r " ,1-Fstidot Uni-doi. ora em Mo Horizonte.

BAIXAM OS PREÇOSDO TOMATE NAS

FEIRAS-LIVRESEm conseqüência da abundância

verificada, not últimos dias, • pt«-ço éo tomate baixou nat feiraa-ll-vres, mercadlnhot e ctmlnhôe»-feira.

Aaalm, esUndo o preço da Ubelaqut vlgort tté hoje, fixado em dMcruzelrot • cinqUenU centavot. oquilo, do tomaU eipedal, naqutlcxempórios eiUvt tendo vtndldo. on-lem. multo tbalxo. c*rea óa.tS%a menot. Sele cruzelrot e dnqflenucentavot cutUvt o tomiU de pri-meira qualidade, o dt tegundt teltcruzelrot e o de terceira, Cr| «J0.Se at condlçOet de luprlmento eon- _llmjartm at metmta, a nov» Ubel»deverá rtglttrtr t btlxa.

—. . * ¦ »— .

Explodiu o motor do carro elétricoUma composição elétrica, que na

noite de ontem, deixou a gare deD. Pedro II, com destino a Deodoro,ao chegar á estação de São Francls-co Xavier, sofreu um acidente nomotor do penúltimo carro ocasionan-do o fato um atraso do trem. Toda-via prosseguiu viagem mesmo semter sido feito o «ecessárlo reparo.Na estação de Silva Freire, outraparada mais demorada, ainda emvirtude do defeito verificado no re-ferido motor. Novamente, encetou oelétrico a viagem, desU vez, paran-do na estação de Engenho de Den-tro às 20 horas. Os passageiros dopenúltimo carro, aplnhaoos, espe-ravam que a composição pontinuas-se a marcha, quando, inesperada-mente, foram surpreendidos porforte estrondo. Explodira o motor.Incontlnente, estabeleceu-se o pânl-co e todos, em tumulto, atrope-lando-se, buscavam as portas,

O motor, em seguida a explosão,deixava escapar fortes labaredas, oque aumentou a ftncla dou passageUros. Felizmente, não houve maio-res conseqüências, além de cinco dospassageiros terem de procurar socor-ros no POsto de Assistência do Méier.com ferimentos recebidos durante otumulto generalizado no Interior docarro. São eles: Joventlno José Fa-ria, solteiro, de 28 anos. operário, re-sidente na rua Sargento Ananlas deOliveira, 2.351: Amour Gonçalves deSousa, casado, de 32 anos, militar,residente na rua 17, Quadra 29, casa231; Sebastião Eusóblo, cagado, de 29nnos. onerãrio. morador na rua Con-de Linhares, 355, casa 5; Marli VI-

ana de Oliveira, de 16 anos, resldên.te na rua Pluna, 114, e Antônio Se-verino de Oliveira, casado, de 30anos. operário, morador na rua D,18. As vitimas, medicadas de feri-mentos de natureza leve. retiraram-se.

A policia do 23." Distrito teve co-nhecimento do fato.

Paralisados oj. trens do interiorNo localidade de Caramujos, sltus-

da nas proximidades de Nova Igua-çu, tombou na tarde de ontem, umarede elétrica, em virtude do que,o trAfego dos trens para o Interior,(leou paralisado. Em TlsU do tcl-drnte e até à hor» em que encena-rumos oo noesoa trabalhos, nenhumtrem ultrapassava s Estação deQueimados.

_rlto Policial registrou o tato.DÕB MOMOS E V!HTE HBIBÕS

VEM PARA 0 RIO0 ESTRANHONAVEGADOR

Fortaleza, 2 ,'Asp.) — O polonêsIVetJeslav Lavlnsky, falando à poli-cia através do intérprete, Madame7.'__r.aide, disse que nada maia adian-íarla até que lhe restltuissem osdocumentos e demais pertences.

Advertido pelo capitão de portosíe que seus documentos estavam cmsituição Irregular, afirmou que níoprecisava mais deles, pois não pre-tendia ficar no Ceará.

Inqueildo porque atacara o capa-•:az ao ser abordado em Aracaíl, res-por.deu que julgou tratar-se de umgatuno, pois o b.a_ilelro recolheracs seus documentos e demais per-tences. O estranho navegador vaiser enviado para o Rio de Janeiro,escoltado por dois policiais.

Wetjeslnv, prest.ir.do declaraçõe» âpolicia, algumas vczts falando eminau inglis, disse ser polonês filhoúe pais russos. Afirmou tn; comba-tido na última guerra, lutando naCriinéia. Pasíou algum tempo naSuécia, ávM partindo a sete de ju-lho num barco de .-.ua propriedade,v_ara o Brasil, tocando Pntes a Ho-landa, Inglaterra, Portugal, Casa-•olar.cs 9 Dakar,

Furtaleza, 2 (Asp) — No muni-clplo do Ores, ocorreu pavorosodesastro rodoviário. Na estradade Feiticeiro, um caminhão, re-pleto de operários do Departa-mento de Secas, virou espetacu-larmcnte. Em conseqüência, vintepes. oas ficaram feridas, Jâ, tendomorrido dois dos acidentados.Inclusive o proprletilrlo do veleu-lo, Otávio Ribeiro Farias.

Dos ÍS feridos restantes, doisestão cm estado gravíssimo, com

poucas esperanças de salvar-seem virtude dos ferimentos. Al-guns dos feridos foram Interna-dos no Hospital de Iguatu.

Os trabalhadores acusam o mo-torlsta do caminhão sinistrado.

Recebida a bala a políciaNa madrugada de Ontem, uma

caravana policial chefiada pelodetetive Perpétuo, deu una bati-da no Morro da Mangueira, a ca-ta de uma quadrilha, Integrada,dentre outros, dos conhecidos la-drlfcs e desordeiros: Frederico-China", Ari da SUva, Valter Po-llcarpo. "Cabeç-Lo" • Ivan de tal.

VÍTIMAS DO TRÁFEGOCHICAGO, 1 (R.) — O Con-

telho Nacional de Segurançaanunciou, hoje, que o número1e mortos em acidentes do trá-feso nos Estados Unidos podetlevar-se a 37.800, em 1951, oijuarto total mais alto da hls-tóiia. •

Preso na ÜálisProcedcntu da Itália, onde,

achava refugiado, cheiia hoje aesta caplt-d pelo vapor Santr.Cruz, com prisão preventiva jidecretada, o ex-agente do Bancoda Lavoura de Minas Gerais, cmNiterói, Ary do Souza Ribeiro,nutor do desfalque (1(1- Cr$1.800.000,00 dado ao referido Ban-co no ano passado.

0 caso Hataraueido Poulo, 2 (Asp.) — O dele-

gado de Segurança Pessoal, srPinto d» Castro, acabou de rela-tar o caso do seqüestro do JovemEduardo Matarazzo, divulgandoque a policia não acredita na provável conivência do seqüestro cpor isso a peça policial, que agoraserá remetida à Justiça, acusaAlexandre Malanezt e seu com-parsa Mario Comell.*

Sio Paulo, 2 (A.N.) — ReassumiuD exercício da 10.» Vara Criminal, deque é titular, o senhor Genéslo Cán-dido Pereira. Nessa ocaslSo recebeu_ despachou os autos do Inquéritocontra Alessandre Malavaal e MárioComelll, que a autoridade policialdevolveu com m provaa complemen'tares. O delegado Pinto de Castroreiterou o pedido de prisão preven-tiva n .judô pelo Juiz Wilson Josó deMelo, ouando em exercício naquelaVara. Ô magistrado abriu vlsta doabUtoa bo representante do MinistérioPúblico, senhor Nlcoláu Pereira Cam-pos Vergueiro, para manlíestar-5esobre a conveniência ou n&o da de-cretaçRo da prisão preventiva dos ir.-dlcladoe e pura conhjcor d* dec'"'-cls oferte!.....

do o terror no Morro da Manguei-ra, expulsando pacatos moradores,4 também responslvel por aber-rativoa atentados contra meninas.

Os policiais, ao chegarem à runda Paz, foram alvo de cerrado tl-rotelo. Abrlgaram-se e responde-ram ao fogo. Em pouco, no local,sfi reatavam os policiais. Prosse-guindo a busca, encontraram nobarracão ocupado pelo eletricistaIvo Dlaa, objetos e manttmentos,produtos de furto, confessando osmoradores, que eram obrigadospela quadrilha a lhes dar guarida,sob pena de represlllas.

Mais tarde, umo dos componen-tes do bando de criminosos, Arida SUva, foi medlcar-se no Hos-pitai de Pronto Socorro, apresen-tando ferimento a bala na regiãolílútea, declarando, nessa ocasião,com cínica desfaçatez, ter sido"covardemente" baleado pela po-Ilcla...

LOUCO DE HOSPÍCIOParece Que 03 motorista* desta cl-

dade andam preparando um concur-ao original para chegar a ver quemó mais louco entre êle*. Be ssslmo o motorista do carro n.° 2 da Em-prísa TransbrAs. que explora a linha"Estrada de Fcrro-Leblon", chapa delicença 5-32-80, tem garantida umaclftflaificaçio no* prlmelroa poatoa...

Hontem ka 14.30 horas vlnh» êleem direção k cidade, quando, desan-dou a. correr vertiginosamente (90quilômetros a hora, segundo, depois,afirmou êle próprio). Ao atingir aavenida Pasteur, para entrar na pas-sagem de descida para a avenidaBeira-Mar, quase abalroou um Ônl-bus. Surgiram protestos, como er*natural, entre os passageiros, e, omotorista, cm sinal de reaç&o, pessoua reduzir a march» até uns 10 qul-límetros erários. declarando quepassageiros "medrosos" tinham queíe conformar em andar assim mes-mo. Novos protestos e éle passou stornar novamente uma velocidadeexagerada, por entre o» demais vei-tíiío_,'em manobras perigosas, dizen-

Falia de polícia emPessoa* residentes em Nllôpolis,

quetsam-ee da "vista grossa" do de-legado d» localidade, Er. Paulo Bar-ceLos, que parece desconhecer aadírontafl que ?az o conhecido desor-deiro que atende por Telxelrlnhn,nempre de faca - cinta, desafiandoaté mesmo a policia. Anteontem, ou-Iro desordeiro, "Moleque Horácio"nn rua Ellsfu de Alvarenga, eofa-queava Josó Barbosa, fugindo em «¦Riildr.. E, r." 0"e rup".er- r.'• -«a c',2 Kii>*y._ui, é_ :.''"•' r.y. '¦,.0 .¦__.;__,-. _. r.lcr_:.'

do que, &s on passageiros nio sabiamo que queriam, éle imprimiria velo-cldr.de d» 110 quilômetros por horaao carro. E, ssslm fés. Uma passa-nelrn. deu sinal de parada e desceuna praia <lo Flamengo, par» tomaroutro car* o, pob rido podia conti-nuar » arriscar ft Tida naquele em

(íue ls. domo nio pagasse o desser-viço prestado o motorista ainda lhedirigiu Impropérios, e, depois, saiualucinadamente a correr rumo à cl-dade, como um louco... Evldent*-mente, mab um candidato aoo teateapalco técnicos.

Evadiuse i& PenitenciáriaOnten: í. Urde, quando foi feita

_ chamada dos presos di Penlten-ciaria do Klteról, um deles nio res-pondeu. Trata-se de Irtcl OeraldoGuerra, vulgo "Ouerrlnha", de 23aiioo fichado como isdr&o arromba-dor em quM* todos os Estados doixils Pro.urado em sua celft, verifi-cou-se que sll se &ch--'a, n&o o pré-oo, mas um bonreo de pano, feitoonprlchosamente. deitado na camncomo quem estivesse dormindo. Ajeu lado ura livro aberto, dando RlmpressSo de ter aldo lido antes enr. mezlnha de oabecelra um maçode cigarros e uma oalxa de fosfprofl,t aôbrè est». um cigarro. Um dosfardas da prísio declarou que navéspera da iu^a, ?.o passar j>ela celado fu"';ivo. Julijara que estivesse êledormindo d!-po_. íe ler o livro o fu-mar o cigarro... Também um üofpresos Informou que havia sido con-viciado por Irlcl para tuülr e praticarum grand! assalto em Petrópolis, de.. _. - '~jria_n c_cpo!n para Duque deüja^. • '¦• :!U--.-:.'."tB c_i-_-i ílilj.-.i-

DISPOSTOS À GREVEOS ADVOGADOS

Porto Alegre, 2 tAsp.) — AOrdem dos Advogados reuniu-separa examinar a Centralizaçãodos serviços forenses, problemaque há muito vem preocupan-do a classe. Entendem os advo-gados que se fazem necessáriasmedidas enérgicas, indo os cau-sídicos até à greve, em face dodesinteresse que se nota pelosseus problemas no Fórum. Sou-bemos que o governador cuidade atender aos advogados. Osserviços forenses serem centra-lizados, cm prédio a ser adqui-rido imediatamente.

RECEITAR ÓCULOSÉ UMA CIÊNCIA

Tendo vindo de Rlbelrfo Pre-to, até onde chega t, merecidafama que envolve o nome do no-tável ocullsta brasileiro doutorCampos de Rexende, exclusiva-mente com « finalidade de eon-hultá-lo sobre o uso de óculos,certo como me encontro agorade que receitai' óculos é umaciência complicada e de granderesponsabilidade, apresso-me aendereçar-lhe êste espontâneoagradecimento.

Durante longos anos, compro-meti minha vls&o, entregando-aà afoiteia de profissional displl-cente e ao Invés de tê-la emcondições de melhoria, la ven-do-a agravar-se dia a dia. Ina-tado por amigos slnce»os, viajeipara esta capital e dlrlgi-me aoconsultório do dr. Campos deRezende, à rua Buenos Airesn. 212, sobrado, onde fui aten-dido com a máxima presteza eextrema dedlcaçSo, submetendo-me o famoso oftalmologlsta aum e"xame minucioso, onde ocritério se evidencia na apare-lhagem moderna e adequada àsexigências particulares dc cadacaso.

E, pois, com a máxima satls-façio, ao regressar à minha ter-rn natal, livre da Incerteza queme atormentava, das dores decabeça provlndas de óculos malreceitados que, na Imposslbill-dade de fazê-lo pessoalmente,deixo aqui expresso o testemu-nho de minha grattdio ao dr.Campos de Rezende, na convlc-çüo de .ue, vindo assim a pá-bllco, estarei, nâo só rendendo-lhe a homenagem que merecemas, também, apontando o ca-minho certo a quantos, como tu,bracejam entre a dúvida e aangústia, na hora de buscaremo alívio para sua fraquezaocular, dádiva preciosa de Deus!e que nâo pode ser sacrificada ;a nenhum Resto de imprevldên- \cia ou de Indecisão.

Rio, 16 dc Julho dc 1951.(a.) HF.RACL1TO ARANTES

JUNQUEIRA. — Rna Sáo Se-basilâo, 106. — Ribeirão Preto.

(Transcrito do "O Estado dí

LEIAVISÕES DO MUNDO

Últimos modelos de Paris. — Con-te* e Reportagens sensacionais. —A renda em todas as Bancas.

(40807)

A DATA NACIMÚL DA MOMHEGAA Noruega celebra sua data nsclo-

nal no sniversárlo do soberano quea governa. Haakon VII completa 79ânus hoje; é genro de Eduardo VIIda Inglaterra, pois casou com aPrincesa Maud, filha diste. Subiu aotrono em 18 de novembro de 1905;é hoje o mais velho monarca da Eu-ropa.

Durante a InvasSo alemã, o Reichefiou a luta; mais tarde transfe-rlu-se para a Inglaterra, ond» permaneceu 5 anos, de lá chefiando aresistência.

Em 1946 pôde regressar à Pátria,encontrando as províncias do nortedevastadas, a Indústria em colapso,sua marinha mercante, que tivera 5mllhSes de toneladas, redujtlda smenos de 2 milhões.

Tudo Isso a Noruega recuperouPor todas as razSes, Inclusive o crês-cente Intercâmbio comercial entre oBrasil e a Noruega, sua data nacio-nal será sublinhada com simpatiapor todos nos.

Para você que estánoiva...

f," certamente eerdadetroque multo» sorriíoi encanto-dores, no dia do casamento,ocultam um estado de ner-vos desaoradáücl. . Justamente agora, você qut énoiva, deve estar perflun-tando a si mesma como iesentirá no orande dia. Cer-tamente que uma aparênciasaudável multo contribuipara que «ocí esteja bem.A secção "Cuide da ttw Be-leza" que VIDA DOMtS-TICA apresenta todoi osmesej, focaliza no númerode agosto, )i â renda emtodas as banca» de jornal*,o problema da beleza dasnoiuas na véspera e no diado casamento. Comelho deinestimável valor lio pro-porcionados com prandeobjetividade.

VIDA DOMÍSTICA deagosto publica ainda "Mo-delos para o Sioeepstake,"Festa Joanina no YateClube", "Seleçáo de Mode-tos para a Primavera.", comabsoluta exclurivMade —E magnífica Secção deCulinária, Conto», Tealro,Cinema e Hádio. Por tudoisto, você nfio deve perder onúmero de agosto de VIDADOMÉSTICA !

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rui...... o l>A M.VMIA — Noxiu-tV.rH, ." de AfÇOHto ti»* IMI 1 ° Caderno

Educação e trabalhismoNinguém tem mais respon-

tabilialnde*, permite .19 mate»mm. (pie o sr. Getúlio Var-gM, cuja eleição foi devidaàs promeuai que féz dc coniluxir o Brasil para o trnl-.vIhismo. Acontece, porem, quetanto o sr. (ietúlio Vargaicomo, muito principalmente,oh lideres do partido traba-lhista demonstraram ignorard que fó*.«e trabalhismo. _esse vocábulo mágico tem ser-vido apenas para as aiçita--3(*s demagógicas e, os au»mentos de salários, com a au-tomátlca decorrência do en-carecimento da vida

O trabalhismo. como to-los(•¦; regimes políticos, nãoconsiste mura fórmula abstra-ta, importavel de um pais oude uma época. O que iusti-fica uma designação comumpara os regimes políticos sãoos supostos e os objetivo-,que apresentem, cabendo a ca-da pais e a cuia época equa-cionar o problema em funçãoúc suas circunstâncias.

1'rabalhismo, acima dc .u-do,-é a tomada de consciiin-cia dn importância do esfó;---u humano, vale dizer de tò-rias as formas fiteis do tra-balho. Trabalhismo é o re-conhecimento de que nem to-dos os homens contribuemigualmente para o progressosocial; c a exigência de queo direito de cada um esteja

na relação de seus deverei, erepresente o justo prêmio doesforço, quer fe trate de umsnõnimo trabalhadur brriçalquer de um eapItSo de Industria ou de um sábio consumi»do nos estudos, Essa implan-tação definitiva do rc/junt domérito, trais alta forma dalustiç* social, ê compatívelcom o capitalismo 011 com usocialismo, conforme as con,»«lições reais da economia decada pais. O que ela exigeé a efetiva Igualdade de opor-umidade;.

O primeiro passo para -einstituir no Brasil o verda-deiro trabalhismo, o autênii-co regime do mérito, é a re-forma da educaçSo. ê neces-sário que o homem da maishumilde origem possa, peloseu valor, galgar aos níveismais altos da cultura. E éimperativo que o* filhos doshomens poderosos, quando nãodemonstrem mérito, fiquemadstritos aos níveis primáriosda instrução, para que se dc-diqtiem a misteres compatíveiscom suas aptidSes.

Um país como o Brasil, noseu atual estágio econômico,deve ter reduzido número decidadãos com formação uni- •versitária, uma pequena pro-porção de outros com instru-ção secundária e _ quase to-talidade de sua populaçãocom educação primária. Essa

i praticamente » lituaçnialuai, nada havendo de alaimante nu mesmo 10b és.*»aspecto, 0 alarmante é qut.1 educação primária seia feiia cm termos teóricos, comu»r destinada n futuros lincharéis. NSo menos al.irmiinl»e o fato tio acesso aos nlvciisuperiores dn cultura não dt-pender do mérito, mas enigrande margem dos recurso-pcsroats tle cuia um

Necessitamos tle uma re-voluçüo pcdngJSgira, cimo bnse para qualquer reformanacional. Precisamos, ttrgen-temente, inserir os currículosprimário e secundário dentrode uma orientação (écnica, de¦•orte a formarmos, cm lugattle letrados ineptos, homen-(lotados tle um oficio, capazesde trabalhar com nutra pro-dtttividade, Mas ImpCc-sc. aomesmo tempo, um sistema tleaproveitamento tios jovenstle talento, mediante o qualos melhores alunos de cn»laciclo da educação tenham in»gresso no curso superior, a»)passo que os que não démons-trem aptidão para o estutVjsejam encaminhados para oslabores práticos. Essa é uverdadeira base para o tra-balhismo brasileiro, nulo maisnão passando dc demagogiaeleitoral.

vesse a coragem de dar trás noticias, de prevê-nlr a população, de plnnlflcar as catástrofe.., tenão us evita,

Mas continua tudo exatamente nu metmo,A ftiiiiii falta como te te trataue de um castigodo céu, de algo lutupllcavel • que nio merececomentArlot, Sofremot o vexame, a humilhaçãoo a cólera de vermos nossas cusat transformadas

j cm chiqueiros como so ninguém tlvetse nada a' ver com tais coitas. Continua-se com a Impres-I são do que o Rio è uma cidade tem cabeça,j sem orlontuçfio, sem governo.

Umn cidade abandonada.

A saúde e os preçosK' Indispensável buratear a vida, mus tam-

bém 6 Indispensável que nio se trate de umesforço fictício e nocivo, feito em detrimentoda simdc do público...

Veja-se por exemplo o que está ocorrendocum curtas massas ollir.entlelas; as que dizemser feitas com ovos.

Por um fenômeno que os técnicos explica-, rito mas que as donas de casa desconhecem, as| mussas i-o.ilm-.-ntc feitas com ovos ficam brancas;; existem porém coranttt que, nida devendo aoI gallnácco, dão 4 massa a câr tentadora dai gema...

'Ao que nos referem, pseudo baruteadoresj da vida estão vendendo "massas com ovos1; um cujo passado nada houve que cacarejasse;, tiram-lhe o ovo o pintam a massa eom corante,

O que assim sc barateia é pois o custo do pro-' duto; a soma de ovos que custaria 75 cruzeiros: ú substituída por corante que custa 15.I Se o corante é vegetal, e usado na propor-'

ção quo a lei determina, não faz oo público

outro mal que não .•¦•••.. u de tirui-lhe » poderalimentício Inerente ao ovo desnpiuecldo

Mos ha comitês químico», proibidos porlei, nocivos a Mude, e burnlissimos, An quenot consta - o verlflque»o quem de direito —estão sendo usadosl I. em alimento quo te dAa doentes, velhos, crianças*

flaratear a vida, tun 11..1 ,.u-..i u dutmea oua morte, nfio As autoridade* precisam de con-trolar e de agir contro quem. fraudando o lei,vende massas "feitas com ovos" porque desço-brlu, num quulquer corante barato, o ovo...de Colombo

O odioso impostoE* o sindical. El' como a bola da pelota.

Quanto mali te lhe bnte, mais empina. A Cons-tituição, no capitulo da dlscumiunçãn rins rendas,nfio o conhece. 1:1c foi crludo por dio ditatoriul.Regulamentado poi urbltrlo. por arbítrio i uru-cadado, E' o único Imposto decretado peln Unlfioque nflo sc «rolho ao Tesouro. Vol paro oBanco do Brasil. Quem o irmnnbru <¦ uma comis-sio esperta, quo sc paga com éle mesmo

Êsse imposto é cxtorquldo 11 todos quantostrabalham e produzem neste pais. Tem servidopnra banquetes aos grão-duqut-s do Ministériodo Trabalho, para n construção tte arranha-céus e nt* paro pagar vencimentos c saláriosaos empregados dos hotéis de Iuno e |6go quete fecham, por faltn dc freguesia. Agora, poruma simplet portaria, a iiludid» Comissão orga-nlzou diversos setores dc atividades que. emresumo, formam um verdadeiro e aparatoso ml-nistério sustentado pelo Imposto.

Náo so tem n quem reclamai. Expllcu-sc:o imposto sindical ó o idc.il dos que vivem daIrresponsabilidade.

O ORÇAMENTO DEVERÁ SER MAJORADOí M E LIN D R E SEM SOO MILHÕES DE CRUZEIROSA redução da verba de auxílios e a situação do interior

relevantes — resulta gozarem os barcos estran-geiros as mesmas garantias dos nacionais.

Em resumo, o que afinal acontece, como desleixo ou abandono em que se encontramos portos brasileiros, é uma equiparação detratamento em tudo prejudicial sos já poucosnavios da nossa marinha mercante.

Tudo Isso é verdade, acrescida ao pontode vista com que desde o eoméço consideramoso assunto: n inconveniência de facultar-se anavios estrangeiros, por meio da navegueis decabotagem, o conhecimento pleno de toda acosta atlântica do pais. Ou 001 faltarem naviosnacionais, ou por estarem desmantelados osportos — outra coisii triste qne expomos aoexame dos estrangeiros — o que é preciso é quese tomem iniciativas rápidas para normalizar,com recursos exclusivamente nossos, n navega-ção de cabotagem.

A SuperintendênciaO govêmo enviou ao Congresso mais de um

projeto de lei propondo providências de ordemeconômica, colimando medidas de emergênciapara atenuar o encarecimento progressivo davida. Entre esses projetos figura o que cria aSuperintendência do Abastecimento, com múltiplosencargos, como sejam a compra, distribuição evenda de gêneros alimentícios de primeira ne-cessidade, gado, combustíveis, calçado, tecidos emedicamentos.

As classes interessadas do comércio e da in-dústria, em exame do assunto, debatido em mesaredonda, contrapõem à criação daquele órgão ovício da inconstitucionalidade, sob a alegação deque o mesmo colide com dispositivos assecurató-rio? da liberdade de comercio.

Xão se vem apreciar aqui o aspecto jurídico¦ia impugnação. Cabe ao Congresso debater o as-sunto e votar de acordo com as conclusões ad-missiveis, sem ofensa a direitos consignados nalei básica. Neste comentário outro será o pontoa considerar: as classes produtoras — é o queafirmam — estão ao lado do governo na lutacontra a especulação e a ganância, mas incon-formadas com leis que representem hostilidade aocomércio.

Faltou, porém, nessa declaração, especificar deque modo ou por quais processos, de êxito as-segurado, poderão as classes produtoras positi-var essa cooperação, não havendo leis de res-trições e controle, em moldes que não colidam j mas radicalmente democráticas e sociais Essacom a liberdade de comércio. Note-se que ape- j tradição, Interrompida em 11)34 pelo golpe rienas estabelecemos aqui uma premissa ao argu- Estado de Gabriel Terra, agora está sendomento que de qualquer maneira viesse implicar ressuscitada. Mas quo significação pode tudo». analise constitucional da matéria em apreço | isso ter para nós brasileiros?

É forçoso convir, não obstante, em que umaSuperintendência de Abastecimento, apesar deseu caráter oficial, se náo fosse mais um orga-nismo burocrático, inútil e nocivo, apenas poderiaagir como'concorrente, nos limites da própria I em toda parte onde pode criar raízes na tradi-liberdade de comercio tao empenhadamente in- ç5o e contribuir para a boa marcha da adminis-vocada

^ considerada atingida, segundo as con-1 tração. Mas aquele regime de conselho pluripar-

Não obstante a pressão do go-vêrno 110 sentido de que a pro-posla orçamentáriu para o exer-ciclo oe 1952 seja aprovada semmodificações que envolvam adiscriminação e o montante datdespesas, a impressão òominan-te é que a Câmara dos Deputa-dos — cujos membros, em suaquase totalidade, incluida amaioria da bancada situacionis-ta, se mostram contrários aotcortes introduzidos em numero-sas dotações — aprovará a refe-rida proposta com uma majora-ção de cerca de 500 milhões dccruzeiros. Isso nos foi declara-do- aliás, oelo sr. Paulo Sara-zate.

Rcferentemente â verba des-linada aos auxílios e subvenções,que sofreu sensível compressão,orçada em pouco mais da me-tade da que foi destinada aoexercício vigent;, vários deputa-dos. embora numerosos outross<- mostram conformados com adotação fixada, por considera-rem inoperante qualquer movi-mento no sentido de majorá-la,pretendem iniciar uma ofensivacontra a aprovação, pslo plena-rio, tia dotação de 285 milhõesde cruzeiros, que é em quanto'-sta estimada a subconsignaçãodos auxílios e subvenções.

Falando à nossa reportagem,a propósito do assunto, decla-rou o sr. Daniel Faraco, um dos

utores do requsrirnento que

0 obstáculoDespertou certa atenção, entre nós, o projeto

de reforma constitucional que acaba de ser aceito I pede destaque para a votação dapelos partidos políticos no Uruguai. Aos obser- < eme,jda que visa a aumentar ovadores nacionais nnr»r« «..._ in,.,i:.-. v-„„ „-.- I montante daqueja dotação:é tanto assim.

O governo de

mente manifestadas pelos re-presentantes de todos os Esta-dos e de todos os partidos,

A redução drástica do mon-tante dos auxílios seria um rc-trocesso tão violento que nãoposto crer possa verificar-se.precisamente óuando na presl-

¦ O caso *-¦ cunl.ccidü. Uni i-lcni.i*). I[qua alug.iva pequenos barcos a mo jto: t u pcdols, na Ltgit Rodrigo ae 'Fieiütii, íol upontado c mio autor :iv \

I numerosos atos du crueldade e as- ,usslnios. Tcrln sírio um tios nazis. |tas carrinco.1 rir judeus. Quando a .historia foi divulgada um grupo acjudeus dc Ipanema danificou aa ins- !Itiltiçò—: do homem. Clc mudou-se ipara Niterói.

A screin verdadeiros como parece ,que silo, as acusações que há contra jesse homem d l_m_nUvel que í!e ¦

dência da Comissão de Finanças nio seja julgado e castigado pelo jtttá Um homem do interior. CO- 1°.»" '*». O» crime» de que i acusados.lo repugnantes pela cov..ttlia e pela I

tttá um homem do interior, co-moosr. Israel Pinheiro."

A CANTAREIRA PEDE AUMENTODE TARIFAS

O ministro da VlaçSo encaml-nhou & ComlssAo do MarinhaMercante o processo em qua uCompanhia Cantareira reitera so-lucilo ao aeu pedido de revisíio detarifas das barcas. Solicitou o sr.Sousa Lima parecer ursente etntorno da pretençlo. Em telcera-ma, com nota do urgente, a Cnn-tarelra Informa que o seu pedidoesti na Comlsnfio de MarinhaMorcante o que em face da lnsu-fleiêncla de recursos, o pagamen-to dos seu empregados ao encon-tra iate mês atrazado, o que oca

crueldade. Oe qualquer modoverdade é que éle esti solto e viven.do tranqüilamente cm Niterói. En-quanto Isso lr£s Judeus que teriamtomado parte dJS depredações estãosendo processado..

t perfeitamente r„,it.i„i que a co.lônm Israelita se sinta solidária comesses três homens que estflo sofreu,do um processo. Agora acontece queo juiz Cristóvão Urelner, com quemestá o caso, recebeu um telegramacom dezoito assinaturas, que diz as-sim: "Jovens Judeus da Bahia de.clarum-se solidários colegas DistritoFederal, ora ameaçados processonada condizente tradição democrátl-ca povo brasileiro. Esperamos Justl.ça repudie provocações remanescen.tes nazistas que. como Herbert Cuk.ura, maculam, com sua presença,gloriosa terni brasileira."

t claro que ninguém poderia es-

parece coisa inédita. Mas nio ! Os auxílios são a ajsistênciaoo.nl coin que conta o interior.

oA-,;,, ..u ¦,,....,.!„-. on, quejfhe5l^nS de 500 ,'ara 2fi5 misão representados todos os partidos políticos, j Íüstica7"c_rnZa

r_uaf™ Câmaraentregando-?e os assuntos permanentes nos téc- !

niens administrativos, esse sistema de governotambém existe na Suiça. li no Uruguai o mesmoregime já é tradicional, desde os tempos do lgrande caudilho civil Battle, advogado de refor- !

não pnd« o nao auer concor-d?r.

E' possível manter os auxi-li»)S no nível atual, sem dese-q-ülibi-ar o orçamento, pois. so-

Em tese, nenhuma. Não é muito convincenteo argumento que pretende limitar a vigênciadas Constituições radicalmente democráticas aospequenos países; uma boa Constituição presta

dusões da mesa redonda das classes comercia!- industrial.

Daquela maneira admitido, tal organismo nãoconstituiria, a rigor, uma intervenção indébita ouilegal. Quando muito seria um estabelecimentode compra e venda de nova espécie, destinadoa defender a economia popular, como outros ór-.?ãos já existentes, sem protesto.

O acerto da medida, caso fosse autorizadapelo poder legislativo, estaria cm não lhe trans-formarem os objetivos, convertendo a Superinten-dência em mais um cabide de empregos bem re-•nuncratios, sem nenhum proveito para 3 eco-nomia popular.

Êsse é o perigo único que vemos na criaçãodo órgão que entraria em competição com o co-.nércio na venda e distribuição de produtos deprimeira necessidade, dc alimentação ou de outraespécie,

* >i< *

De resto, já existem precedentes, sem iei es-pecial. Que são, em ponto menor, as feiras-livrese os caminhões p.atrocinados pel?. Prefeitura epelo Ministério da Agricultura?

tidário não encontra tradição semelhante no IBrasil, país de passado monárquico; e os nossos |problemas administrativos são diferentes. Querdizer: ninguém pensará em estabelecer no Brasil :regime daquela natureza.

Ninguém? Mais uma vez: não é tanto assim, i.\ntes parece-nos que determinado partido poli-

introdida, aultrapassar a cia proposta emm.'»is de 1 bilhão de cruzeiros.

Tqrios esneramos que a Co-missão cie Finanças — n qualdeve ser um órgão de coordena-eao e não um instrumento dedominação do plenário — cor-responda às tendências clara-

BANCO BRASILEIRO DEDESCONTOS S/A.

Rua 1,0 de Março, 45/47

slonou a ameaça de Kr've. Adlan-.tn que a sltuaçio 6 grave e que |í"*e,rar 1uc °J"'Z respondesse a.êsse

telegrama. Êle poderia simples-mente considera.lo impertinente ejogá-lo â cesta. Lemos, entretanto,em um lornal. que o lulz CristóvioBreincr "considerou ameaçadorapara a sua pessoa e lnjuriosa á Justiça" a mensagem* e a remeteu aoProcurador Coral do Distrito Fede-

Irai pedindo nbdrtura de Inquéritocriminal pa, a apuração da responsabilldade dos seus signatários.

No gabinete do dnetoi gerai I Não conseguimos enxergar, nessedo Departamento Nacional da telegrama, n.-.da de ameaçador nemPrevidência Social, sob a presl- de inJttrioso Êle poderia no máximodência do sr. Ftrnando de An-;ser considerado, como tá dissemos.drade Ramos, reuniu-se ontem impertinente ou iníbll. Dispondo,a Comissão revisora dos ante-s,; 'n Processai ôsícs dezoito rapazesprojetos da reforma da lei or-\_a B",,ii;l n iuiz rovcla urn exc-sogânica da previdência social. *"* *j***t*enonwa(le que me espan.Nessa reunião, reexaminou-se o IlBtrabalho referente à criação do

*""'• atinai, n;>

em caixa s6 hi dinheiro para efe-tuar pagamentos nto melados deágActo.

MAIS INSTITUTOSTeremos agora os de Assistência |

Médica e de Alimentação

broludo nm face das alterações I trabalho referente à criação dol *""'• nlinai. ivo esta julgando três

;"' '-izidas no imposto de ren- Banco da Previdência, cujo pro- desordeiros comuns. Esia julgandoreceita orevista deverá Mo está praticamente conclui-

*rê5 homens <iue tomaram suo seusdo. Foi também objeto de apre-lombrt)3 ° responsabilidade de umciação a revisão dos ante-proie- a'° eoietivo de violência praticadotos de lei que criam o Instituto;™ uni nwmento de IndlgnaçSo NãoK-r . . * . ..¦ . _.... i niirnr:,iruiÇ oeia iiii-iilni.ii mn.,«„ ....

Paga recebi- ininterruptamenteda* 9 íií Ifl boras

8Uma senhorita do Interior de Sfio

,.,.,., Paulo dlvlglu-se por carta ao pre-Uco brasileiro deveria saudar com entusiasmo Uldento Getúlio Varpis, dizendo-aea reforma constitucional no Uruguai. Até tem ' Informada de que ele í perito emO dever de propor, imediatamente, que se imite j

arranjar ornamentou. B peala con-o exemplo. Primeiro, porque se trata de umalse"loa -"'Jbre o teu caoo, dela: umreforma constitucional. Pois não é, porventura, : "''lvaiio ql"í nSo "c iecldo.esta o desejo mais ardente do nosso partido '

„ \ "!t"!

,"' a''']]'ov}l\ i"« « W**!*

. u iu- .. o ,, -i"ia,le ú0 ar- Getúlio Varsas aâotrabalhista? Depois, o governo de conselho serviu L, casamentos políticos: tam', alm,e servira no Uruguai, para introduzir, manter êlo ob faz com « mesma facilidade

desenvolvere desenvolver uma legislação trabalhista dasmais radicais. Como, então, poderia nosso parti-do anglo-sueco servir melhor às tendências que Iostenta do que transformando-se incontinenti jem partido uruguaio?

Talvez quisessem mesmo, esperando apenas,'para tanto, a palavra decisiva do seu supremo '

chefe. E este? No regime uruguaio, as tarefas 'administrativas permanentes estão entregues aos

t om quo arranjaa-- reconciliações.

oa divórcios. E

* * *bin llonia vinte moças lormn da-

tidas por usarem veattdoa qut_at) ansparentes, nao lhea valendo adesculpa de que o faziam para ate-nuur o cnlüi".

A policia romana comlaera que

TÓPICOS & NOTICIASO TEMPO — Previsões para o Distrito

Federal —¦ Tempo bom, com nebulosidade,passando a Instável, no fim do período.Temperatura em elevação. — Ventos doquadrante norte, frescos — Máxima — 30,5.Mínima —• 15,2. — (Serviço de Meteorolo-gla do Ministério da Agricultura).

técnicos. Só lhes falta, lá, um DASP, que nós | *'l! Indumentária pode causar efeito

outros já temos, graças à paixão do sr. GetúlioVar.:;)" pela organização científica dos trabalhosadministrativos. Nosso chefe do governo morremesmo de amores pelos técnicos. Por que nãoaceitar, então, um regime de tanta excelência?Hã só um pequeno obstáculo.

Depois das péssimas experiências que osuruguaios fizeram, até 1934, com o paralelismodo poder presidencial e do conselho pluriparti-dário, resolveram agora abolir o cargo do pre-sidente da República...

O sr. Getúlio Vargas está disposto a morrerde amores pelos trabalhadores e pelos técnicos.Mas não está disposto a morrer pela Constitui-ção, qualquer que seja. Não é, como Batlle, um

conliárlo.

* 4*. *Interrogado a'br« o projeto do

an:nia, declarou o general Dutraque continua como espectador davida política, preferindo nüo »e ma-niícatar -Abre oa _eu* problema*.

Pelo que ae vê, *. «ida. con»serva-se na mesma atitude que aem-pre manteve, deade o Inicio do aeugovirno.

0 caso da cabotagemCoincidiu com a nossa nota — a últiina,

pelo menos, pois já demos mais de uma — o-.eiegrama que o Centro do Comércio e Indústriado Kio de Janeiro enviou ao presidente da Repú-'¦jlica sobre o assunto, isto é, a permissão conce-úida aos navios estrangeiros para praticar anavegação de cabotagem. Aquele órgão, porém,ixindeiou principalmente a ineficácia da medida,.vorquanto não são propriamente navios queíaltam.

O maior obstaicuio consiste no desaparelha--mento via maioria dos portos brasileiros, paraserviços de carga e descarga. Os navios quechegam, para descarregar ou carregar, permane-¦-•em nos referidos portos, aguardando a oportu-nidada de ficarem mais folgados os precáriosguindastes o outros aparelhamentos do serviçode carga e descarga.

Visto o cnso por êsse aspecto — examinadoí.eríe icrn?i em face de catros inconvenientes

* V. *Amincla-ae que um grupo 4* ca-

pltallstan eatá realizando ibndagenapara a compra ou arrendamento do

,.,, , ., ,.,, .. .. Pàe de Açúcar, que aerla tranafor-caudilho civil e sim um caudilho sem adjetivo; mad- num centro de atraçlo tttrla-não é de Montevidéu, mas de S.ão Borja ]tica.

I Por que nüo incluir também natiansagSo & bala de Guanabara? Da-

Cidade abandonadaDe cerca do dia 6 ao dia 15 do mês passado,

vários bairros da zona sul, e principalmenteCopacabana, secaram. Naquela ocasião,. tambémo Leblon sofreu a falta d'água, mas com menor j Haverá alguma coisa no Brasil queintensidade. Agora, pelas reclamações que esta- j n*-o pague Imposto de conaumo,mos recebendo, parece que tocou a vez do Leblon. inindo nem oa caixões de defuntoE a falta d'água já começou há uns quinze dias, escapam7 1'0ln aalbllm <"."« M» Aatingindo seu ponto de quase seca há uns quatro. I *"f_!_°____í*._*'_*LP**L'__i?*_„_dÍÍIÍa0Terá alguma coisa a ver com o rompimentoda adutora na rua Alice, que ontem se tornoufato público?

Como dissemos, ao faltar água em Copacaba-na o mês passado, ninguém espera que um novoprefeito, pelo simples fato de ser novo., acabecom uma praga mais ou menos tradicional. Masesperava-se, isto sim, do atual prefeito pelomenos método: diferente*, Esperf-vn-se que ti-

ria uma piscina da bom tamanho.Incluam o bala, NSo ad da "pao"vive o homem.,, de negócios.

*P *p r&

a uma consulta, declarou que "fiotes o frutos artificiais, felton comfarinha de trigo, algodão, esmalte,verniz, arame, aagú, retalhos do pvno, estSo Isentos do Imposto*.

Fabricante.1?, de ataúdcfl, livrem*se do Fiaco! Abandonem os calxoes e apliquem oa seus capitais naIndústria privilegiada!

¦yrano Cia

Nacional de Assistência Médica,através do qual se objetiva aunificação dos serviços medi-cos das atuais instituições deprevidência, e, ainda, o projetoreferente à reforma do SAPS,que passará a constituir o Insti-tuto Nacional de Alimentação

da Previdência Social.O ministro recomendou que os

trabalhos sejam concluídos atempo de serem encaminhadosao Congresso Nacional, se possi-vel até setembro próximo.

0 TRATADO DE PAZ COM0 JAPÃO

Deverá ser assinado pelospaíses que estiveram ou estãoainda em estado de guerra como Japão um Tratado de Paz comêsse país. Nesse sentido, o go-,vêrno dos Estados Unidos con-vidou o governo brasileiro paraparticipar da Conferência deSão Francisco da Colifórnia, arealizar-se no próximo dia i desetembro.

, A propósito, o sr. GetúlioVargas acaba da. enviar aosmembros do Congresso Nacio-nal a jeguinte mensagem: "Deacordo com o preceito constitu-cional, solicito a vossa autoriza-ção para assinar o Tratado dePaz com o Japão, nos termos dainclusa Exposição de Motivos doMinistéric de Estado das Rela-ções Exteriores.

A Exposição de Motivos emapreço diz que o texto desse dn-cumento está sendo objeto deestudos entre os vários países sque, em-0ra o estado de guerracom o Japão tenha sido de fatoextinto no território brasileiro,conforme o decreto 19.955, denovembro de 1945. a normaliza-ção das nossas relações com êssepaís só se dará, dt direito, coma assinatura do Brasil no refe-rido Tratado.

VÍERAM ESTUDAR A ORGANI-ZAÇÃO DE UM BANCO DE

INVESTIMENTOSOa.ara. Westmore Wücox • Ge-

org Davendorf, do Chase NationalBank, de Nova York, que acompa.nharam o sr, Davld Roc—feller emviagem de negócios ielta, recente-mente, ao Brasil, pelo vlce-preiidcn-te daquela organização bancária, re-gresiaram, ontem, aos Estados Uni.dos.

O grupo de representantes do Cha»se Bank, chefiado pelo ar. DavldRockfeller, permaneceu entre nóspelo espaço de duas semanas, estu-dando com as altas autoridades bra.sllelraa a organltaçSo de um Ban-eo de Investimentos calcado nosmoldes norte-americanos,

ESCASSEZ DÊ l*EITE E ALTADA MANTEIGA

Estiveram ontem no gabinete dovice-presidente da CCP, distribuído-res de leite, que foram solicitar aosr. Benjamln Soares Cabello providência»» no sentido de ser consegui-da forragem de resíduos de trigopara os Estados de Minas c Rio deJaneiro. Alegaram que a alta exa-gerada dos preços da manteiga estácontribuindo para a escassez doleite, razão por que apoiam a lm-portação daquele produto do estran-gelro, enquanto perdurjr • «corma-IJtde do -.Kreadr.

aprovamos essa violência, mesmo reconhecendo que nia foi multo limi-tada: mas respeitamos essa indigna,ção, que se dirige contra urn dosacusados da mais monstruosa e no-jonta da_ carnificinas dc qur o nos-so século tem noticia.

A boa justiça, no caso, seria julgarCukurs, ou entregá-lo a quem o pu-desse JulBar. no lugnr ern qui.- pia-ticou os alegados crimes. O juizCrlstóvflo Breincr não 6 culpadodessa falha, como também nâo foiêle quem promoveu o inquérito con-tra os três rapazes de Ipanema A.penas recebeu para julgar uni pro-cesso que tem uma historia muitoespecial e envolve histórias nltamen»tc dolorosa delicadas. Por íüsomesmo sua reação no telegrama nosparece estranhamente nervosa e des-cabida. NSo desejamos ensinai aoluiz Breincr o que deve faze) umjuiz para fazer respeitar a sua togaÊle deve sabê-lo multo bem, poisparece se preocupar apenas eomisto, mesmo quando não houve des-respeito de espécie alguma â tocade ninguém Mas acon.^elhar sere-nldade, ís.ío achamos que não é cri-me nem é feio. mesmo quando nn?dirigimos a um Juiz.

Quanto às ameaças não se Iludao honrado Juiz; elas não estão no te.legrama, estão no seu pedido de In.quérito — pois a única ameaça realque êle enfrenta é a de cair no ri.diculo, com seu excesso de mclln-dres.

R. H.- ?*,;¦- ¦

Banco flibciío Junqueira S.A,Sua 'ja 'jultunda, 70 Ti

Run Ohjte 35

PROTEÇÃO PARA 0 TEATRONACIONAL

0 presidente da Repúblicarecebeu numerosos artistasO presidente da República recebeu

um memorial assinado pelos artistasJaime Costa Olga Navarro ManoelPera Armando Rosas Dulclnn de Mo-rais Odilon Azevedo Sônia Ketter,Jorge Diniz, Suzana Negrl, RodolfoMayer, Procópio Ferreira, Mesqultt-nha, Natara Ney, Renato Rcstler,Déa Selva, Darcy Cazarré, AblgailMala, Bandeira Duarte e numerososoutros, no qual solicitaram medidasprotetoras para o Teatro Nacional afim de colocá-lo na elevada funçãode educador social e amparo efetivoaos artistas e gente do teatro.

Acrescenta o memorial que sobre amatéria foi apresentado pelo deputa,do Osvaldo Moura Brasil à Câmarados Deputados um projeto di lei quetomou o n." f. r.o qui', nquêle parla,mentar i»ugcre medidas benéficaspara a classe teatral.

O chefe do governo, depois de exa-minar o assunto exarou o seguintedespacho:

— "A matéria merece ser consi-derada sob alguns aspectos que faci-lilem e incentivem a expansão domovimento teatral tais como lsen.ções tributarias; proibição de setransformar teatro em cinema; me-didas de estimulo ao autor nacional,com a realiração de concursos econcessão de prêmios sôbie peçasteatrais. No proieto em cauba hádisposições que se não devem perder. Volte ao Ministério da Educa-Ção e Saúde para que, pelo diretotdc Serviço Nacional do Teatro emcolaboração com os atores signatá-nos do memorial, seja o assunto es.tudado, elaborando-se projeto de leia ser encaminado ao Congresso Na-

A cooperação nos trabalhosagrícolas

O contato com certa* realidade* da ndniinistraçlto¦líililica Icvou-me ha ano» a convic-Ao de que o Minute-rio da Agricultura nao -xxle íer órgão reivindicada» de

providência». Cumpre-lhe ante», irradiá-las. muito maisno -entido da orientnc,ao que da execução do» n-rvi-o».f! o que patenteiam a» próprias condiçftes do pais.

O pais * exlcnslssimu. com diversidade de climas,de flora e de fauna. Certa» soluçftcs ntlmit.èvei» em dc-terminadas gonas deixam em outras ile prodiuit u metmoefeito. No terreno das atividades agrícolas, as expt-tü-n-cias frustradas indunem quase sempre ao desanimo quan»do nao interrompem delinitivamenti o trahalho. pela ca-rència de meios financeiros cnpa-e» de prolongar i, en-tusi.-iMiio du lavrador em suas iniciativas. Se a expe-riència que nâo logrou resultado * do Ministério tia

Agricultura, quer dizer do instrumento do Estado qut oliuiticm do campo acredita infalível em todas as èircuus-tàncins, o desastre assume proporções de coisa irrenie-diávcl, quando muitas veies não é essa absolutamente a

realidade. O simples conhecimento das peculiaridades lo-cais teria evitado esse desastre.

Por isto mesmo, a execução dos serviços deve per-tencer, tanto quanto possível e o mais que lór possível,aos poderes locais. O Ministério pode estudai os pro-bletnas, estabelecer a orientação que melhor convém paraencaminlià-los, dej._indo, porém, que eles se desenvolvamlivremente em suas gonas próprias, sem outra intervea-

ção além do controle retificador.Um exemplo típico a esse respeito é o do algodão.

Os serviços do algodão só tiveram entre nós o surto

que se conhece depois que o Ministério da Agricultorainstituiu o sistema dos acordos com os Estados federa-dos. O interesse imediato dos Estados é que lhes deuvida e progresso e abriu, por exemplo, a São Paulo as

perspectivas de uma cultura até então reservada única-niente a certas regiões do norte do pais. Esses serviçostinham seu plano geral traçado pelo Ministério. Eramcusteados na proporção de dois terços da despesa parao poder que lhes tomava a direção, Se cra do poder es-lauual a direção, o poder tederal os fiscalizava. Na hi-

pótese inversa, a fiscalização pertencia ao poder esta-duai. Em qualquer das hipóteses, quem fiscalizava podiaretificar o plano.

A propagação dos conhecimentos técnicos padro-nizou os planos de trabalho. O Ministério estendeu con-sidcràvelmente sua ação. Estendeu-a exatamente porqueencontrou em cada um dos governos estaduais o elenien-to cooperador que só o interesse local haveria de criar.

O sistema que tão bem favoreceu a cultura algodoci-ra pode ser ensaiado em relação a todas as demais cul-toras. Ê o que parece ter entrado na compreensão doMinistério. Um programa análogo foi há anos tentadoquanto ao trigo, a soja, a mandioca e outros produtosagrícolas. O Ministério não se efitendia. porém, com osgovernos estaduais e sim com os goyernos municipais,de modo que a colaboração dos interesses locais fossemais direta. Cada prefeitura cooperava com os técnicosfederais na criação de campos de reprodução de mudase sementes, extensivo tal esforço ao desenvolvimento dasárvores frutíferas e das plantas oleaginosas, com o ob-c-tivo de fornecer pés aos lavradores inscritos no Minis-tério. Pela inscrição dos lavradores, o Ministério chega-va, por conseguinte, ao contato com os próprios pro-dutores.

Que é isto, em suma? £ a coiis<-igraçSo do princípiode que o Ministério deve orientar o máximo e exçcutaro mínimo. Ê também uma tentativa para que o Muni-cipio exerça influência sóbre a vida econômica do pais.Em regra, por deveres municipais ainda se entendem noBrasil apenas as obras de construção material, principal-mente estradas. De que vale, porém, abrir estradas senão há produção a transportar?

Fica, pois, estabelecido que ao Município cumpretambém criar a riqueza. Ê uma concepção de seu pa-pel digna do maior estimulo, e estímulo não teria ela tãogrande quanto este de colocar-se o Ministério da Agri-cultura em ligação permanente com o Município e oMunicípio com o Ministério para a obra comum de de-^envolvimento econômico reclamada pelo Brasil.

Costa REGO

EMPRESA BANCARIA MISTANO BRASIL

Acredita-se, ern Nova York, que ela estimulará a inversãode capitais

Nova York, 2 (U. P.) — Oprojeto de estabelecer no Bra-sil uma empresa bancária ln-versionista, eom capital mistonorte-americano-brasileiro, des-pertou interesse em Nova York,onde se acredita que tal coisaestimulará não somente a in-versão de capitais estrangeiros,como também dos nacionais. Aícasas bancárias inversionistafformam uma parte fundamentalda economia norte-americana,tendo desempenhado um papelde especial importância no de--senvolvimento Industrial nosEstados Unidos. A empresaprojetada no Brasil será esta-belecida pela International Ba-sic Economie Corporation e pe-lo Chase Bank por um lado evários bancos do Brasil por ou-iro.

O representante de uma lm-portante associação industriale comercial declarou que "osistema de casas bancárias ln-versfonistas alcançou tanto êxl-to nos Estados Unidos que, es-tou certo, os inversionlstas Irãopara o Brasil com maior con-fiança do que no passado. Alémde facilitar a inversão de capi-tais, o projeto dará ao cidadãobrasileiro oportunidade de ed-quirir bônus e valores de umaempresa de confiança, partlci-pando assim do fomento econô-mico de sua pátria". Um repre-sentantedo Chase National Bankdisse que durante a primeira fa-se de suas atividades, a novaempresa realizará tarefa expioratória com o fim de criar o eatimular novos mercados para ocapital inversionista. O objetivo

MEMORIAL DOS CAFEICULTORESDE SÃO PAULO

d propósito da criação doInstituto Nacional do Café

São Paulo, 2 (A. N.) — Ogovernador Lucas NogueiraGarcez recebeu ontem i tarde,no Palácio dos Campos Eliseos,uma comissão de representantesdos lavradores de café.

O senhor Mário Rolim, presi-dente da Sociedade Rural Brasi-leira, que se achava à frente dareferida comissão, expôs ao che-fe do,governo paulista os obje^tivos da visita daquela comis-são, que era o de fazer entrega de sugestões da lavoura arespeito do projeto oni em cursono Congresso Nacional, dispondosobre a criação do Instituto Na-cional do Café, acompanhadasdo memorial e respectivas con-clusões da mesa redonda reali-/,ía.-'m> "<**""rpn --Jo nnfí.

principal da empresa, mais tar-de, será proporcionar facilidadssa novas empresas ou a empresas•á estabelecidas para financiarobras de construção ou de ex-pansão. Explicou que o Chasenao atuará como banco com«-ciai, mas sim limitar-se-á à com-pra e venda de valores. Nessesentido, apresentou o seguinteexemplo: Ao estabelecer-se umanova indústria, emite valorespara seu financiamento. A casabancaria adquirirá esses valorestotal ou parcialmente, depois deefetuar investigações sobre a in-üustria e suas possibilidades dsprosperar, e por sua vez os ven-dera a indivíduos ou a outrasempresas.

Inicialmente, pensou-se emestabelecer ai, casa bancária in-versionista com o capital de 100milhões de cruzeiros — 50 mi-Ihões subscritos imediatamente eos restantes 50 milhões mais tar-de.Entretanto, depois de cônsul»

tas aos interesses brasileiros,aquela soma foi reduzida pare50 milhões de cruzeiros subscri»-tos em sua totalidade de umasó vez. p Chase Bank e a com-»panhia Rockefeller subscreverão)52% e os interesses brasileiro*os restantes 42% do capital.Oma completa organiaaç&o banotolB

BANCO BOAVISTA S.A,

PAGAMENTOS NO TESOURO '

NACIONALNa Pagadorla do Tesouro aes-fi©

pagas hoje as seguintes falhas do 11.»dia utll:

Montepio da Guerra, nos. 7.201 «j7.205; e Montepio Militar da Guerra»n*s. 7.210 a 7.217.

FALÊNCIAS & CONCORDATAS"BRASILEIRA" IMPORTADORA.

EXPORTADORA LTDA.No Juízo da 17"». Vara Cível Mau-,

ro Monteiro, dizendo-se credor t—>firma em Crí 200.000,00, requereu _decretação da falência do lima tu-pra, est!» belecida á Avenida RioBranco, .57, 4".. andar, salas 405|7,na pessoa de aeu diretor superlten-,dento Fausto Alves Mala.

ANTÔNIO NOGUEIRAO Juiz da 7». Vara Cível nos »U-

tos do requerimento da falência con-tra o negociante supra, mandou de»posltnr a importíincia exigida, em 48horas.

DAVID íi CIA.O Juiz da 14». Vaia Civel mandouincluir o crédito impugnado do I.

A, P. dos Comerciados pela soi—Dde CrS 114.170,10, no passivo da í-=!>ncia da flrn -

<¦•<"•"...) WJl.il — Jw^iUa-ePirU. .) Ut' AgUdlU U\' ii>"*

E

ENSINO

CONCRETIZA-SE A UNIVERSIDADE DO DISTRITO FEDERALUM SOBREVIVENTE DE CANUDOS

0 Marechal Machado Bittencourt e a obra dos que picllkaram.Canudos — Antigos expedicionários que combateram as hostes

a , de Antônio Conselheiro estão cansados de esperar melhorias aAfinal, instalou-se a comisssão i ncu inhid a dos primeiros estudos, qM têm direito — Declarações do Coronel Auguslo JosóFerreira

e Silva

ÜMViDtii» dl NACIONAL

Eltivs ontem reunida, no gabinete•Io s , MárlO do llrlto, i comis^olefígnada pela poi .ar.a n.° 40U, de

10 do jtilh" ila IMI, quo 'oi encai-egaila P'-'o tr, prefeito <li estudar

i roílruturoçüo da Unlv.rudnde dooiitrito Fedsril,

Presentes d» srs. I.ouiençn Filho,Alvino do Cumplidn Sant Anna. AryV anca • Cindido Almeida Marques,nlcicu-sJ a rcunllo, tcr.lo o sr. Ma-Io rio nr.to. como Seurelorlo de

BducAçllo da Prefeitura, aberto oitrabalhos, proferindo nravee polo-¦,rns.

COMO SE ENCONTRA RE-DKilUA A LEI

quatro faculdades cun.'Iltulr.1o deInicio paite du Universidade do DU-i:lto federal, a saber: uma facul-unde da ct'-nclas lu.tdicas (que eerá'a aiu,'.l faculdade de O.rclto doilio de Janeiro) umn de ciênciasmédicas (n Faculdade de Ciências.Médicas) uina faculdade de ciênciaseconômica» <a Faculdade do Ci**ncla« Econômicas do Hlo de Ja-^Iro) c finalmente uma faculda-de do ciências e letras (Faculdadede Filosofia do Instituto Ufoydte)

Está determinado no artigo 4.° dareferida loi quo na faculí.des a queic refere a determinação rovcrnn-montai co.ncrvorão a p oprledadc

D administração de scus respectivospatrimônios, setido nue a Prefeitura..ubvcnclonr.rá anualmente ea da umadelis com a ditaçüo orçamentáriaque fôr estimada pela respectivatonircgoçãt. para a sun manutençflo

¦i eficterte funcionamento, ndminls--.ratlvo c d:dát:cn. Prossegue o tex-"o legal determinando que seja o or-lamento dc cada faculdade olnboa-

do pela própria congregação e apro.vado pelo Consclno de Curadores,

O SECHETAWO DE EDUCAÇÃO eO ENSINO SUPERIOR

Em recentes declarações ao "Cor-reio da Manhã" o rr. Mário de3rito afirm"u seu nn.pôslto em do

simplesmente nüo ,íitl, mantém aaoola-

de nível universitário. Nada ma.Justo porlanlo que o sr. Mario dBrito não ie referisse ao assuntoPorém, agor». com a lel M7, jacoisa muda de figura • há oporttnldarin para a ad.nlnlitraçao rogtarànldamente, em dotar a noasa cidade de estabelecimentos de nlvuniver: Itárlo condignos.

Aliás, o que a lel visa e o barrleamento das taxai escolares, o quiobterá por melo de lubvençôet.anuala aos ginásios em causa — •uma administração eapedal doemesmoe.

NOVA REUNIÃO

A comlaallo encarregada de estuda-a viabilidade de execuçSo Imedia-ta da lei entrará em nova reunllfamanha às « horas, i rua México41. 4,o andar.

Aliás, carece, é grande s vomtadide trabalhar doa membroí da comia-»."io, nue ie<mndo nos declarou o erLaurcnço Filho, desejam cumprir «lel e aa altas Intenções das autoridades dirigentes.

APLAUSOS

Somente um estudante aiilstlu areunião além da reportagem. Trata-se do acadêmico Baruqul. p.eeldentedo Diretório Acadêmico da Tacul-dade de Ciências Medicai. ou« em !nome dos alunos daoucla EacoU velopreendar, Interewadamente, 4 Ipi-talaçüo dos trabalhos. Ela o que noedeclarou:— Inúmeros estudantes acompa-nham apaixonadamente esta aue»-t3o. náo apenas alunos de minhaescola, oorêm de outraa facilidades,anui estamos dando um passo paratermos dentro de nouco temao, noDistrito Federal, ensino superior ml-nlsl ndo pela munlc^alldad*. Intel-ramente gratuito. Finalmente o sr.João Carlos Vital — presfgue -cumpriu o artigo fl.» da lei 317. querestabeleceu a Universidade do Dis-trito Federal. E^ocramos açora qne

¦sjssjsM|Ha , —"W Mii ' '-''- nrnl^m* ll ^rv II Mm MW VImmWJr^^^M WT^ iv amam\a^9mr^aW^M¥y >ll^r'jl

mmm\rX^J?'rm\ M Ail JII _____ K Mwr._-. yÍL-MM\M\J^ ! ¦ -^am 11 mÊmkmm*£<x Am MW*Éà\ MIi. ^ ¦¦ W^s^ thr-MgE IVj ' VttiLmM m-m-W-t Wlm- V^ . x.->, \-xjWm ttál I___W_____mf__U_\19 I'Flagrante da rcunifio Inaugural da sessão encarregada dc cstruíurar a Universidade

NOTICIÁRIOBOLSAS DE ESTUDO CONCEDIDAS PELO "BRITISH COUNCIL",

A ESPECIALISTAS BRASILEIROSCOLÉGIO MILITAR

'ar o"Õisfrito"FedíraY dif ginásios ;s. Exda. cumpra o disposto np sr*t atvl'01 porém, nno e .citou do I tlto 10 no que reine ta a solicita-urânio.ensino íuDeílor, que é todo cio de crédito solepisU towiil;"e

no Dlítrlto Federal da alcad.i ripai na-a al d-tmesas Iniciais dedo governa federal. A Prefeitura'Instalação da U.D F.

Sessão extraordinária do XIV CongressoNacional dos Estudantes

Cabala na confecção de chapas — Passeio doscongressistas a Paquetá Pouco movimen-

tada a sessãoO i :i de ontem no pio;;rnma do

¦C1V Congresso Nacional aos Estu-lantes, ,.;a o de folga. Um passeio¦stavn marcado para Paquetá e ao'3a para :. noite. Devido ao atra-

-o sefrido pe'.a discussão do Regi-:i-.enlo Interno, tol aprovado na ses-.-'.o de quarta-feira a realização de•ima sessão para ontem, em cará-ler e>:tr.-iü"dinário. Precisamente ás23 horas Inlclava-se ..o prédio daUNE ir,

'.5 i.-r.a sesiSo plenária docongresso, contando com a maio-íia dus representantes.

AS TESES LEVADAS AOCONGRESSO

Uma tias teses levadas á aprecia-,-ão rios congressistas, na sessão dcontem, foi a apresentada pvlos es-Udantes de filosofia. A icíerlda te-

,-e propõe medidas de protesto con-ra o proieto 23/31. rra em cutso no

S5nado Federal. O projeto 23/51,: endo aprovado pela Câmara Alta.•icrmltlrA que dlnlomados por qual-'nuer

escola superior possam leclo-:iar em escolas secundárias. Ipue--endento de exames de suflcién-ela. A tese aoresentada pelos estu-i.intes de todas ns escclaa de lllo-lófla do Br:-"!1 mereceu pareceT fa-••orável da Comitisão de leses do¦lonercso Nacional do? Estudantes,pofréndo alsumas emendas que náoafetaram substancialmente a mes-rna.

Foram discutidas Igualmente peloplenário duas outras teses: uma dabancada mlneir., que trata do ensl-no de Direito cm seminário, e umaoulra que apresenta uma reformano ensino secundário. Esta último,que íora apresentada pelo CentroAcadêmico Ferreira Vlanna. da Ti-culdade de Direito de Pelotas, noRio Grande do Sul. náo mereceuDarcccr favorável da Comissão dcTeses. Alegou a comissão que setratava dc matéria da maior impor-láncla e o seu parecer foi no aentl-do de que a questão fosse entregueà nova diretoria da UNE, gestão1951/52 a fim de, após rigorosoestudo, ser encaminhada a Comissãode EducacSo e Cultura da Câmarados Deputados.

CABALA DE CHAPAS

A atençSo de muitos congressltasestá voltada para as chapas da elei-ção de sábado. O ponto máoftmo docongresso, como nos anos anterlo-res é a disputa pela diretoria daUNE. A luta é grande e toda sortede confabulaçíes e negódos sionrocedldos. A ala comunista, que

"The British Concll", órgüo encarregado de promover oIntercâmbio anglo-brasiielro, acnba dc conceder seis bolsar- deestudo o patrícios nossos que queiram cspccializar-se nas Uni-versidades, colégios e Centros de Pesquisas do Reino Unido.

Tal concessão é feita todos os anos sendo que, na de agora,noós rigorosa seleção entre os candidatos, foram escolhidos o dr.Svlvio de Amaral, promotor público cm Piracicaba, que vaiespeciali7.ar-se cm assuntos de Direito, no "Umverstty College ,da Universidade de Londres; professor José M. Pompeu Memo-ria, chefe de Laboratório da Escola Superior de Agricultura deViíosa, que realizará cursos na "School of Agricultura", daUniversidade de Chicago; dr. Danilo Coimbra Gonçalves, cirur-gião-chefe da Enfermaria da Ortopedia, do Hospital Rocha Fa-ria, que cursará o "Royal National Orthoned c Hospital" de Um-ares- drs. Madalena G. Cúria, médico-residcnle do HospitalSamarUano e chefe do Serviço de raios X do Departamento deEndocrinologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo,

qu cursarf o University College Hospital, de Londres: dr. S n-vai de Marcelo, engenheiro, que cursará o CoUege ot Téchnolo-

Si -arras sr K&sxrtteSScholl". da Universidade de Durham. . , .

Todos esses especialistas patrícios seguirão, em setembro

1952.

Instruções aos candidatosá matrícula

O coronel Augusto Joié Ferreirau Silva nasceu no Diatrllo Federal,,-m 3 de agosto de 1071, Eatá, por-.asilov completando, hoje, seUnta

i- nuatro ot.us, Náo aua.enla e ida-• le qur conta. Ainda de.iio.istiauma fibra inquebruntável, adquiri-ila, por certo, naa filnaa inlliureias quais ac dedicou deede 3 de Ja-nelro de 1BU1. quando, menino mn-da, (oi ace.io aprendiz do artilhei-ro na Fortaleza de S. Joio. Preci-«ou aumentar doit-anoi na idadeoara conseguir InBrio.açuo.

A gua vocaçlo para a carreira duarmo» levou-o a viver monienioa quiUie (kcaram marcadoa para aem-|,re na memória. Já em 1893 fé/

I surte dif guarnlrôes incumbida»tln receber, em P» nambJco. os va-

. aos d« guerra que o marectial diferro adquirira uos Eatado. Unido.

- da América do Norte, oara co.nba-.ter a eiquodra do Almirante Ne-gro. Como l.o Sargento de Artilha.la, Ferreira e Silva leve sob auaresponsabilidade o cannlo de bo-

lieata do "Andrada". um doa cruia- ldores comprado» no estrangeiro. Foi ,uma simples viagem, - conta-n»o coronel Ferreira e Silva — polinio fo) disparado um tiro slquerAo chegarem á Guonabara. os na-vloe de João Cándldu e<iava.n d»minados.

Quatro anoe mali tarde, quando o-,fanáticos de Antônio Conaelhelrodominavam a regláo do Canudosainda l.o sargento de artilhariaFerreira e Silva fêi parte da expe-dlcáo comandada pelo general Ar-thur Oscar de Andrade GuünarScsa quorta expedição que o governoenviava pa-o destronar o ídolo do»fanáticos oue assolavam os sertie»da Bahia. De toda a guarnlçáo da Iicça em aue eervlu. foi Ferreira eSilva o único homem oue náo «o-freu ferimentos. Mns na»"'u por tô-das ai vlr'sslttiri»s dnoullo que toluma guerra cruenta, da oual oartl-clnou desde 27 de lunho de 1897até 5 de outubro do meímio ano.

nuando lenu-ie o ultimo combate-Ferreira e Silvo gui.da lembrançaav.v.ii dn ndlsiéla oue provou ao-belamente que "o sertanejo, antesde tudo, <• um forte", um forte que»e torna «xceuivamente perigos»quando o fanatismo o abaorve. Aresistência <!.« lagunçoe de Canu-do* era inaullada pela presença deAntônio Conselheiro. E ela st foiosboroando desde o a de setembrodia de tua morte. vezes

ENGENHARIAtudo comparativo das batalhas dosf:lmcs "Henrique V". "AlexanderNevsky" e "^^rsa da Brigada Ll-

EStão convidadea a compare-cer i administraçío do -restaurantedo Ministério da Educação, a fimdc- receberem os respectivos cartõesos colegas: Jcão do Esp.rito Santo.José Nceas Frota Mendes, Maria deLourdes de Assis Duque j Estrada,Altair Babo e Isabel Miranda Dórla.

Acham-se no D.A., a disposiçãodos Alunos da F.VF. 130 Ingressoupara o concerto sinfônico que ter,,lugar domingo, dia 5. n0 salão Leo-poldo Migueis, da Escola Nacionalde Música. Os Interessados

D A., entre 0

RestaurantesInforma o D.A. que os {uncloni-rks, nos reitaurantes de Escolas e

Faculdades, a esta pertencentes,pagarão CrS 10.00 idez cruwiros).por reielçfio. , , , ..

Os cartões para estudantes da u.B . lotados nos respectivos resiau-rantes. Indicarão o preço da relelçaoter» 6,00 e Cr» 2.00) e aerao forne-cidos fielo D.A.E. da Reitoria. Ha-verá substituição geral /e cuttoesaté 16 de agosto, a fim de «car rc-8triIadO°, èqSulrarpaCr°tlr de .7 de procurar no u ...agôsto( não tirarem.seus |^*|™.*KÍ™JL

•¦Saláo Grenat"CrS 6,fa0.iseis cruzeiros) (sem lm Radlo'Tamoio.

escrito e organl-te de nuincro) e de Crs s,uo iqois.u . „

devem19 ho-

diante de .-..— -_durante as diversas votações já es-tá praticamente liquidada, não re-vela nenhum Interesse pela elelçíoAdmite-se que Isto seja mais umamanobra do referido bloco.

cruzeiros) Ide que gozam os Inseri-tos) devem faser as refeições peloA ala comunista, que i0s) devem fazer as reieiçues f<-'."

várias derrotas sofrida» prw de Cr» M.00 (dez cruzeiros).

4° CONGRESSO INTERAMERICANODE EDUCAÇÃO CATÓLICA

Como decorrem os trabalhos do conclave

mediante a «imples apresentação da

zado por Samuel Rosemberg. tencocomo intérprete Coltd Filho, seráhomenageado, no dia 7 do corrente,

poeta c »cat_6mlcoJ__MucioJC.eao,tendo como colaboradora suhdSá Freire. _ ,— Acham-se abertas no D A asinscrições para professor do cursooré-vestlbular. Podem Inscrever-setodos os alunos da FNF. trazendo 2fotografias.

MEDICINA

A Dlrewrla de Ensino do Exércitonede-nos a dlvulgnçf.o du tegulnleainstruçôea sôbre admluáo de cândida-tos ao Colégio Militar:

— podem Inscrever-se cn filhosdc militares da atua e di reserva.Caso haja vagas, estas jreráo preen-:bldoa com candldHtne tllhoe de cl-ris.

_ Taxa de Inscriçáo — clnqtlen-la cruzeiros. Dispensada pr,:;. ôrfáoa^ filho* de militares Incapacitadossm operações de guerra.

— Idade — par» a 1.» térle glna-iliil — mala de 10 anos e tels meses1 menos de 13 anos, referida a Idade» l.a de janeiro do ano da rnttrl-cuia. Limite máximo para ôrfSo» t(llhoa de militares lno:p»ci-ad&» —18 anos; — para a 1.' térle do cursocientifico — mínimo de 14 e máxlmcde 18 anoe de Idade, referidas aa Ida-dra a 1.° ds março do ano da ma-irleula,

— Documento* de inscrição —requerimento assinado pelo pai ou'utor do mndldato e dirigido «o Co-mandante do Colégio, «companhadrde certldio de Idade "verbum adferbum": atestado de vacina sntl-varlôlica; certidão de óbito do paicaso de órfão); prova de tutoria (ce-so dc órfão 1: documento de prova diser filho de militar (se fôr o coío):prova de atestado civil e de honora-bilidade (só pura o Io ano clcntlfl-co): atestado de procedimento ezpe-dido pelo estabilrclmento que fre-quentou: certificado de aprovaç&n uocurso glnasial (apresentado até 20-1pelos candidatos ao 1" ano clet.tl-fico): ficho Individual (fornecida pe-lo Colégio): certificado de allstamen-10 militar (l.o ano clentlflcoi; reciboUsa de Inscrição: duss fotos 13 s 4c'e frente, b.uto e cabeça doscoberUii.Requerimento e papeis lsen'os dceílo Todas as firmas reconheci-dos por tabclel&o do D. Federal

— Exame Intelectual e médico:l.o ano. glnasial — Intelectual —

PortUBUês, Gergi-ifla, História doBrasil e Ar1tmá'lca.

2.0 ano cientifico - Intelectual -PortUBUês. Francês. Inulês, Mütemá-

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trabalhos do 4." lações Exteriores fo, »»udado. em

O ar. JoSo Ne-

- Prosseguem os

eune. nesta Capital, os educado.es-atólicos das Américas. As comis--õcs que tinham n seu cargo o es^udo dos vários pontos constcmárlo já deio.n por ençei _5? trabalho. Ontem, pela manhã"-iram votadas e aprovadas as con-¦ usões da 5- comissão que estudou.problema da Formação da efetlvl.,aSe Foi relator o P. BrunoUchlowskv. da delegação chilena,'tese foi alvo de interesse, tendontervlndo nos debates grande nu-"èro

dc congressistas. Na tarde de,ntem não se reuniu o plenário. AS

, horas bs delegações estrangeirasoram recebidas no Itamarati pelor JoSo Neves. O ministro das ne-

tur Aíonso. S. J.Comissão Executiva.

carteira. ,.«.,.„•Os cartões poderão ser obtidcr.durante todo o ano. a requerlmen-to do respectivo Diretório Acadê-mico, ou, diretamente, do Interessa-

Cessa a validade dos cartões afim de serem substituídos por no-vos em 31 de dezembro.

O serviço dos restaurantes _|f , ¦ ff<|* j.privativo de cada Unidade, sendo a Pa|0 00(3 6 IMICa 03 JlllllS 00êies admitidos, entretanto estu- ""T

Reitoria. . .tJ \i°l<!? ;'ohre , ..patologia e ClinicaSistema Nervoso'

3F.LAS ARTESAs comemorações t!o dia 12No dia 12 de agosto de ÍBIS era

Assinado por D- J™'0 VI um- de"¦reto criando 2 Ercoln¦riênci.is. Artes'ação que seiín

3 usou, depois da palavra, agrade-tantes do i cendo a visita dos congresslsUs e

nor encerados o assaltando o papel da Igrej!.naím ,"la manhã, formação da,nacionalidade e na e-

volução política e social do Brasil.Na m.inhõ de ontem foi debatida emplenário a tese atribuída á 9.' comis-são presidida pelo delegado de ElSalvador. R. P. José Maria Gon-zalez. S. J. O tema em discussão re-fere-se a vários problemas especial»entre os quais a formação religiosado adolescente e a sua orientaçãovocacional. Os trabalhos do Con-gresso continuarão ainda durantetodo o dia de amanhã. Sábado, ás17 horas, no Teatro Municipal, serárealizada a solene sessão de encer.ramento, devendo falar o preslden-te da República. Na manhã de do-mingo será realizada uma MissaCampal no estádio do Fluminense,com o compareclmento de todos osalunos dos colégios católicos destacnpltil.

tica, Geografia do Brasil:6 — Ordem de preferência paro

matricula — 1.) gratuitos. úríáOB (fl-lhoe de militares); 2°) gratuitos náoórfiot (filhos Ue mllltnresr. 3") con-trlbulntes de que trata o 5 1" doart. 51 do regulamento do Colégio.filhos de milltare.s); 4.°) contribuiu-tes Integrais (filhos de clvlsi.

Inspeção de saúde de professo-res particulares

As disposições contidas nesta Ot- W

a"°' n n A convida os coleüns prático para graduandos e post-gra-

^ « So«rSdai; «£,S?á-;"o

atraso a êste chamado poderá quiatrla (S^viçn d„ nro: Maurício |acarretar grandes dificuldades aos "* Medeiros),interessados e a Comissão de Festas. |O traje deverá ser: terno escuro e,gravata sóbria.

São chamados:Agostinho Lage O. de Souza, .Hl-

co) — Afonso de Escobar Bcv.lac-qula — Allrio Gonçalves Ribeiro —Antônio Tinoco Neto — Agrícola deSouza Bethlém - Atílio GeraldoVivacqua — Paulo Guilherme For-tes — Fernando Brugger de Mello — Mario Ramos Viclia — Haroldo rcit0 da Universidade Católien noGuanabara — Romeu César Miclie- Rjp (je jnne re.-"'T--se-á hole11 — Ulisses Ba. iiosa Lima.

NA UNIVERSIDADECATÓLICA

Re..l de !Oficies, organi- '

entregue à Missão |\rtistica Francesa, chefiada por I

Joaquim Lebreton. IEm sua primeira f.iso. através-

„mdo obstáculos e vicissiU.des te- ,¦ie os no..i"s de EscoL Real de j'lênt-ius Artes e Oíicios, de Real ;Vcademla de Desenho, Pintura, Es- ;•ultura e Arquitetura Civil, de Aca- -lemla das Artes e Academia lm- 1:erial dc Bcl.is Artes.

Na segunda fase ela se chamou ,mperi.il Academia de Belas Artes,

> sob essn denominação ela pro-1luziu os mais gloriosos nomes dasJelas Artes no F-rnsü.

A sua atual dsnominaçSo trare--.-eu rom a Repúblico

Desde 19-17. o enslnia Escola Nacion I d.»

vem experimentandomodificações com..ovas disciplinas e criaçãotos cursos.

Campanha Nacional deEducandários GratuitosAs comemorações de seu oitavo

aniversário! Realizou-sc, sábado último, a ses-i são solene no salão da Escola Na-, cional de Música, seguida de uma1 hora de arte, com a qual a Campa-I nha Nacional de Educandários Gra-, tuitos festejou o seu oitavo aniver-í sArio. , .

Constituíram a mesa. que foi pre-! sidida pelo dr Felipe Tiago Gomes,

ministrado o dr. Henrique de La Roque, pre-Belas Artes .sldente do IAPC. a quem coube a

numerosas ! rrcsidénnia de honra, o professorintrodução de . Murilo Braga, diretor do INEP, do

de ou- Ministério da Educação, os depu-1ados Benjamim Farah e Mendonça

A sua aiual administração se Iem j Braga,¦mpenhatlo vivamente na realiza- 1,ão de concursos para as cadeiras¦aga? do que resulta que na atua- oidade num total de quatorze, res- ao.ara .-.penas três cadeiras P-ira se- I rer,c.a.-cm providas efetivamente, sendo^ue todas já se acha... postas em;oncurso.

Comemorando a dita será reall--ado .-1 10 de a«ósto. is 16 horas.m ato solene no qual falará o'iagnlfiou Reitor da Universidade,professor Pedro Calmon. sendo ou-vidos números musicais a cargoie um conittnto dn Escola Nado--lai de Música. Etn seguida seráInaugurada ,1 exposlçiío dc traba-¦ hos executados no último periodoletivo.

_ vereador Pascoal CarlosMagno, o dr. José Irlneu Cabral, aprofessora Dulce Oliveira Vcemelho,o sr. Jo.io Antônio Monteiro e o

rièmico Victorino Luiz Vicente

Sociedade Broiücirade Pediatria /

A Sociedade Brasileira de Pc-llatria recilza. hoje âs 21 horas.>m sur sede, à Avenida Mem deSA n." IM .""-I sessão especial, na,ual fal rà o professor, cir. Podol-fo Krcutzer, dc Buenos Alves, sô-in-e "Cardite Reumátlcn". sendo pa

Usaram da palavra o professorMurilo Braga, deputado BenjamimFarah e o dr. Felipe Tiago Gomes.Após os discursos, relacionados como histórico da Campanha" e a gran-deza do movimento, foi feita a en-trega dos diplomas de sócios nono-rários ao professor Haroldo Lisboada Cunha, que se fiz representar, ep homenagem póstuma ao senadorVlvaldo Lima, na pessoa do deputadoVivaldo Lima. ,

A' seguir, teve Inicio a hora uearte. durante a qual se fêz ouvirocoro de senhoristas da Associaçãode Canto Coral, sob a direção dasprofessoras Dinah Bucós e Cleope"enssen de Mattos, vários númerosde ballet pelas alunas da Escola de

— Realizam-se na próxima segunda-feira, dia 6, as seguintes provasna Escola Nacional de Engenharia:

Economia Política e Estatística --às 8 30 horas, (transferido do dia27-6-51, exame oral em 2a. épocapara Miguel Tachdjian. no Edifícioda Rua Luiz do Camões.

Economia Política e Estatística -às 8 horas. 2*. chamada para a 1*.prova parcial para os alunos: —Antônio Carlos Junqueira Moraes —João Baptlsta Plzarro Drumond —José Pires Castello Branco — Pau-lo Egldio Martins e Roberto Ferrei-ra da Silva Pii.hão. Local: — Edifi-cio da Rua Luiz dc Camõ 1.

Construção Civil — às 8 horas, noedifício da Rua Luiz de Camões,prova escrita de exame vago parao aluno Amaury da Cunha Valle cem 2». época (Le! n°. 7) para Carlos Fernando de Carvalho.

Construçlo Civil — às 8 horas, 2»chamada para a 1". prova parcialpara os alunos: - Augusto Oscarda Cunha Rimos — Coser VieiraVeiga — Djalma Miguel de Mene-zes e Silvino Rodrigues. — Local:

edifício da Rua Luiz de Camões.Física 2o. Ano — ás 7 horas, pro-

va escrita dc exame vago de 2*.época (Lel n". 7) para os alunos:

Aloysio Corrcira de Mello — Ar-thur Koblitz Filho — Belisarlo Au-gusto S. de Souza Neto — Domin-gos Coelho Queiroz — Gastão deOliveira Gonçalves — José Fernan-do Ybarra Barroso — José Pereirada Silva Porto — Mario GuilhermeArmaza Aliaga - Juarez Távora deA. e Lima.

Geometria DescriUva — ás 8 ho-ras. 2*. chamada para a 1*. provaparcial os alunos: — José Porto Nu-nes — Ernest Rios F. Armstrong

João Roberto Ribeiro de MoraesGeorges Alexis Gearmal — Nil-

so de Oliveira Vlanna — Necker deCarvalho Camargo — João AugustoLago Meira de Castro — SilvianoAzevedo Sobrinho ,e Marcos VieiraReis.

Os exames de 2«. época do ano

Devem suometer-se a inspeçAo rtesaúde, eegundas. quartas e sex'as ásl12 horas, terças, quintas e sábadosis 8 horas, noe seguintes Distritos•Je Serviço Escolar os proícasõreiparticulares ab ixo mencionados

6." Distrito de Saúde Escolar -Rua 24 de Maio. 031 - Gullherm'Vieira Fernandes. - ».° Distrito deSaúde Escolar - Rua Arqulas Cor-deiro, 500 - Adéllo Rocco. Maria d,Lourdes Silva. Marina Lacerda Vlel-ra. Nyrce Gusmão. Ruth Freja Ejar.

, — I2.o Distrito de Saúde Escolar —1 Praça Barão de Atacuara, 45 — Ize-I nete Lemos Lima — Anna Maria RR-

mos Valls, Alagulm Ferreira, AmauriAntônio de Suiza, Araken de Abreue Silva, Aurenlvia Pereira de Alcn-car, Bertha Henrique da Costa Freire

! Esteves, Carmen Camporêz, CarmenConíerência do desembargador; ™r«.fs1«rà?r,. S«ff-MSSerSr.

fama InnPt i Daniel Camarinha da Silva. Dalsyjeipa LUJ1W Lambera. Etllna da Silva Roea. Fio-

Por Iniciativa da faculdade de Dl- | rcnce íícrrugnln. Frinclsco MauroDias. Gllda de Mattos Kanh. GenyMala Lameira, Kelv de Azevedo, Ira

CONVIDADA A VI-SITAR 0 PIAUÍ

Terezlna, 2 - (Asp.) — A sra.Darcy Vargas, atualmente no Cea-rá. foi convidada para visitar oPiauí, a fim de conhecer o dramade sua populacto atingida pela »*-ca.

OS DIREITOS E TAXASINCIDENTES SÔBRE

0 CIMENTOEm resposta à Prefeitura Munld-

pai de Piracicaba, declara a Direto-ria da» Renda» Aduaneiras que sctrata, evidentemente, de prorrogação da vigência da lel n". 641. de27 dc fevereiro de 1049. que suspendeu nos exercícios de 1948 a 1050.inclusive Sa cobrança do» direitosrte importação e taxas lncid"nt-."sobre o cimento Portland

Acrescenta a Diretoria das Ren-das Aduaneiras que o assunto depende orlvallvamcnte do Congrcsso Nacional.

E o proc-sso foi arquivado

Cel, ferreira e Silva

tenente de Conselheiro, apareceupara render-se. disse ao general Ar.thur Oscar:"Sou Antônio Beatinho e vimpor meu oé me entregar, porque agente nio tem mais opinião e nSoagüenta mala."

E ao aer perguntado sôbre o pa-rade.ro de Antônio Conselheiro teanondeu:- O nosso Conselhei o uti nocéu...

Caiu * pat »ôbre o» campo» ,aeCanudo*. A» tropas expedicionária»voltaram ao Rio. E Ferrdra e Sll-va. com o» dem :, sobreviventes,aportou á Gunmbara. num gruoode sargentos que o general ArthurOscar propunha fossem promovidosao oflclalato. por rrvlcoi nr-stado»em campanha,

O regresso da tropa levou ao Ar-senal de Guerra o presidente da Re-Dúbllca. Prudente de Morais, na ma-nh5 em ou" ".'¦••ria contra a vtda do primeiro ma-¦istrado da nação, ocasionando a

morte do ministro da Guerra quese Interno, «ntre a vitima e o au-tor do atentado.

Nunca mais se ouviu falar naspromoções merecida» e solicita-das...

Completando o s'-u tempo dc ser-viço e sentindo que não lhe serlspossível fazer carreira no EíércltoFerreira e Silva deu baixa do seu5.0 netrlmento de Artilharia de Cam-oanha riara sentar oraca na PoliciaMilitar. A sua fé de oficio os ele-¦*toa auf ih« r**ndwam n m»a condu-ta na Campanha de Comidos, abri-ram-lhe o caminho do of!rlnb'n«an,*,,>if1 "ii* n**rcn*TP'i até o pôs-to de coronel, no qual ac reformourm i"*10 nufnrin pomnndavp o 1 °Batalhão.

EU «17'ins lalos f' rnrreira tu eo-onel A"-"ct" -Tos* Ferreira da " í-

va. oue de há muito tempo «vembatendo nar.i nue selam concedidasas re»a'las sempre . <"—dn» nnt c "%m bateram em '"'amido*.

No seu arnulvo, rne«**r»mre. um--carta do dcmiCtlo Café Filho, data-di 4e II de m-to de 47 e oue reza

! "LI a —rta d» V S rom In»"".|or."e-. Só »»ora oorém. m« per-

mite o em a-."nha rio d".« trabalho'nrn onp m* apho nnvolvido umn tre-•"i> c ecrevelto-a "ira dizer-lhe r"rmi^v^ __.!«*.,..'1., nw«i bri«*nc pito tnm

^^rtnrs^rs, >, «.««tfre-*-tr".n rir ser

,\,o rrlfa 3 ás 10 horas da manha uma

con erência do desmnbargadot Mlguel Maria de ieroa Lopes, subor-r!|, a ao tem "Apreciarão Crlti •»ao projeto n. 706 da Cflmira dos0-*nutT'os rohrc anulação d<» "asa-•nento". A con'erêr.cia, que serárealizada no auditório •'-, cculili-de de Direito da Universidade Catôllca, à rua São Clemente 210. teráa nresldênc'a de honr? ¦ ' ..-••'salvo Costa Rego e conterá eom apresença do magnífico retter ila•• ' '-de, padre Pedro Veiloso.

Curso de E»tensão Universitáriasôbre Pediatria Social

Teve inicio ontem, proionganrt, iaté 18 rie setembro próxl-nn o cl"--so rie extensão universitária or-ganizado pelo prof. Marrtinho daRocha, do Serviço de Pediatria ePuericultura da Faculdade Nacionalde Medicina, sobre Fundamentou d<-Pcdtatrb Social.

Ai nulas rerão dados no horáriode 8.30 às 9,30 da manhã, obede-tn-do ao seguinte programa :

2." aula — 4 de agosto — Exatnjmédico pré-nupclal — Prof. HélioGomes. 3.â Aula — 7 de agosto —Obstetrícia social — Prof. O. Ro-dr!-uea Lima. 4.» Aula — 9 de agos-to — Esterilidade e limitação de fl-lhos — Dr. A. Campoz da Paz Fi-lho. 5.» Aula — 11 de agosto — Na-timortalldade e mortalidade neona-tal — Doe. Armlndo Sarmento. S-*Aula — 14 de agosto — Mortallóa-de infantil — Prof. Pedro de Al-cantara (S. Paulo). 7.» Aula — 15de agosto — Vadnações preventivas

Prof. Arllndo de Aesls. 8.» Aula18 de agosto — Formação e pa-

pel das enfermeiros sociais no com-bate à mortalidade e mortandadeInfantis — Dra. Ligla Loureiro daCruz. 9,á Aula — 21 de Agosto —Problema tocial-economlco da all-mentação m infância - Prof Jo-sué de Castro. 10.» aula — 23 deagosto — Causns ilimentares di

cy Ribeiro Morais Irene Lourenço.. Jary Mala de SanfAnna José Lula

Silveira Miranda. Angelina Telxelru.' Albina Frilclano de Souza. Anna Ma-I ria de Oliveira Faria. Emilla da Gló-

ria do Paço. Irmã Marllla K-den.Ithally Barcelos, Jacl de Andrade!Marinonlc. Leda -Rezende Campello,Maria Bernarda do Nascimento, Ma-ria Benedito de Almeida Ferraz, Na-dlr Vieira da Cunha, Olga Sá de Mou-ra. Osmar Lessa de Carvalho. Regi-na de Lourdes de Azevedo, Rita Apu-recldn Teixeira, Rosa Brafman. Wal-dlr de Souza Telles. Ivone Coelho.Compareçam para o exame de raio X(Abreugrafla). — Proça GuilhermeGuinle. S'N. negundas, quartaa esextas ás 12 horas, terças, quintas esüliados ás 8 horas apresentando pro-pa de Idpnt-ldadf*.

vinho Erf

quinado JJÉgl

*r>%r~rrn* AO u diirvirrM-nnra entrefcififtiip al

[jTnHmBBTJI

X&P-VH&EEFâlffV "etlvo^de 1950-serão realizados nas%'nsconcellos, Madelene Rosay, Ger-

;ni;íonsm losüera!.

rudes Wolff, Yara Marllla e LuizaCarbonnel. o soprano senhorlta Ar-lete Santos, pianista MarceoniloHellettl e o poeta Joaquim Arlin-

,do.convidados todos os , Todos os números do programadasse médica em foram recebidos com agrado pelos

I valores artísticos apresentados.

datas que se seguem:

mortalidade t mortandade Infantis que ê o ensino

Reqftssam da Europa 45estudantes mineiros

De volta de longa excursão àEuropa, chegam hoje áa 10,45, noaeroporto do Galeão, em avião es-pecial da "BOAC", os estudantesdo engenharia da UnlverRidadedc Minas Gerais que, sob a chefiado prof. Magalhães Gomes visita-ram o velho mundo.

A escola de Del CastilhoPositivamente, aprender a ler no

Brasil é mais difícil do que acertarna loteria...

Recebemos ontem em nossa rtda.ção a vis; •'< de vários moradores donúcleo residencial do IA.P.C. de DelCastlllo, visita esta que teve comoobjetivo fazer chegar ao conhed.mento do prefeito João Carlos Vitala situação em que se acham as cri-ancas residentes naquele núcleo noque diz respeito a esta coisa difícil

aiur.oc Inscritos, — 3o. ano — Anatomia e Flsiologia Patológica. —Dia 4 as 8 horas, na Prala Verme-lha. — 4°. ano - Pararitologia. -Hoje ás 14 horas - Exame oral(2". época — Turma de 1950). —Di» 6, ainda às 14 horas para osalunos n"s. 4 — 20 - 29 - 74 -79 - 100 - 162 - 179 — 187 - 193

199 - 201 — 212 - 229 e 234. -Dia 8 — Aula inaugural. — Dia10. ás 14 horos 2«. chamada da 1*.

prova parcial (turma de 1931).— O representante de turma pede

o compareclmento dos alunos tna-critos no curso equinado de Cllnl-cíí Cirúrgica do Drofcssor UmbertoBarreto, sábado dia 4 ás 0,30 hora;da manhã no Hospital MoncorvoFilho (Serv. do professor Montei-ro) — para tratar de assunto referente ao horário.

8°. ano - Clinica Obstétrica —

1310 *» í. nnfa'* Filhe".

Depois He vários encontros e dei-o-a rte Hl''"-"" ra-tas. «.."Clu o•.loiil vt-e-ire-Menle da Repúblicano ™-o"e' Ferr-lri e Silva emc»rt, r<iisf«a rf* 11 Hp lunho de *B

"p*»r''<-'''-rT%* *p p«"r>r>« n"ora OR5--o a rronnd"r sufl Mpnpfr-sa mt.i*r-vfl rle fl rle ~-'r, .--..'"-O Mr-, flUC-n n:>"*>r nnr^ ^ftr h.Hv!1 t\eY\*mio o 'lU«*r* rn-/innl f*»«f hPrn +JT

lembrar-me o asnínto. Aludnr-me-•-, l,nr...nt- -" —» """' ni-""l•In r-al.« rnne-eo nor exemo.n In-fjÍ*ando pomn no««n en-'lr f.os ^rn-

pí-me o no-'o Ho na-lidi e veran\ir minha Un^ '•mt'*'*r l imr".e'Orato ai Cifé FU1'" "

Temon. ^—.'1- hi? ado nr su-rtPcf^ie etfi rrx-^r] ^f"rn\'r. P SÜVan ^ftiffr f« *f, v"hci n*irr"-pnto'Jnjs r*..-^e"» Pr-*f»-nl Um T)'**'*'' d'1'»|

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¦»a«i IV V Fva **r,>ndp admiradore m»nor nmi-o il rnrnnel Ml-us(o1 Ferrelrj di Sllví."

f-dn o .en e<-ffl-eo toda 1 BttVl-lado «ue o eoron»! c-r-e.-a da e 1-

¦,*n desenvolve em nr"l da s'tun-

• Ar- «êbarrrdo ¦— intra1*"* '"irerrátleos e ra '--':.-'-f—-1 do. iont hOTIP^lf! "''^V'^ Míl." 51p r""

c<* rnnen,i e nüo c pa^^ara n'in"piv>mo velo pw p^Tnn* *n DP'1-nnií urna ve? a a*p«p.1o H->n i"?m aliem o dovo ponfou H ho1.

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. .. pumprlr 74 nnos, mais ,irnji vprova pardal. — Dia 6 ás 8 horas H|ri»e-se e afora oor nm«o lntepara os alunos de n°s. 100 a 135. — -Mio - ao» «cnhores denutadns f<Dia 7, para os do n"s. 138 a 105: — dcr.-.ls. usando do. seus dlreltr^ HDia 8 para os do n°. 160 a 194: - -idadín da Renúhllca. nnra pedir-Dia 9 para os do n°. 195 ao fim. lhes a atenção nue merece p oro-

— Aula Inaugurai da cadeira de Meto de lel aoresentado pelo de-CUn. Tropical será dada no dia í|outodo Café F"ho e -io nua' eítãoás 14 hora» no Serv. da cadeira. ' rie»>erdlflr' r-. -"— '-'--*"- •'"'

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1°. Anu — Dia 16 ás 14 horasGeoderzia.

4°. Ano — Dia 8 às 1730 horas - IEstradas.

5». Ano — Dia 6 às 8 horas — IConstrução Civil; — Dia 8 .is 9 ho-

Higiene; — Dia 8 às 9 h<ftacSaneamento; — Dia 15 As 9 ho-

ras — Portos; — Dia 20 às 14 horae _-,„Pontes. Uula

FILOSOFIAReinicio das aulas

for motivo de obras no edificioda Faculdade, só serão reiniciadasas aulas no próximo dia 6. Encon-tram-se no D.A. cartas para os co-legai Valkiria Cardoso e Kred Pi-nheiro. Os colegas que desejaremfaztr parte do Grupo de Teatro daF.N.F., queiram se inscrever nasede do D.A- Hoie c amanhã as20.30 horas, no salão nobre da Fa-culdr.de, o D.A. £srá -•'"-'" un ee

Prof. Hossnnah rie Oliveira .Bahla). 11.» Aula — 25 de agosto --Distúrbios do crescimento e desen-volvliwnto — Prof. Peregrino Tu-nior. 12.» Aula — 28 de agosto --Evolução da Inteligência e forma-cão do caráter na lntancla — Dr.-Toubert Torres Barbosa 13.» Au-la — 30 d» agosto — Menores abar-donados — Prof. Rnber*o Lira. 14.*Aula — 1 rie setembro - Problemasocial da epllepsia nn Infância —Doe. Olavo Nery- l5a Aula — 4rU* setembro — Problema social datuberculose na Infância — ProfAlolslo de Paula. 16.» Auli - 0de setembro — Slfllls e Infanclo —

A1"aro Serra de Castro. 17.»— 3 de setembro — Aspectos

preventivos da lnfeccão reumátlcae cardlonatlas na Infanda — DoeValter Telles. 18.» Aula — 11 desctrmbro — As grandes endeml.ise a Infância — Dr. Mario Plnnn'1119.» Aula — 13 de setembro — De-seir-olvlmento da higiene escolar -°rof. Leonel Gonzaga vn.A Aula —15 de setembro — Edui-ac^o dornais pronaeand.i e ler's!ac-io só-Krp a mptemtdade p a ,fifanc1a —nr. Jalire Freire de Viseonce'os21.* Atila — 10 de setembro — He-"ur'Oi diretos c Indiretos de ass!»-tência a maternidade e a infância_ Prof, Josá "--"-'

Iniciadas as obras do núcleo rest-denciol, iniciadas foram também asde um grupo escolar, estas a cargoda prefeitura. Isto há mais ou me.nos dois anos.

OIA P.C. Já tem quase que con.clulda a sua obra: mais de mil mo-radlas, todas já habitadas. A pre-feitura continua construindo o cs-cria; uma escola...

i -a, tomando-se por base que oIAPC. distribuiu as residênciaspreferencialmente aos que maior nú-mero de filhos tinham, e que con-forme dissemos acima estas resldtn.elas somam mais de mil, fácil «etoma avaliar quantas criança» es.tão sofrendo os conseqüências def.ta morosidade, desto Inércia, destepouco caso.

O caso e-tâ realmente merecendoa atenção tío governador da cidade,para quem apelamos daqui em ae-fesa da criança do Brasil.

Mf/tiYÇ/f

OWlW7 £ RIAS

DA FELICIDADE

MEDICINA-Provas - h'le: — 10; «n° ~

Biofísica, ás 13 horas. — AnatomiaDescritiva — dia 7. ás 13 horas. 6e-rão chamados todos oa alunos queslicitaram 2». chamada.2'. ano — Bioquímica. — Dia í, aaj horac. r*,,"*r' :'.- rr/-* ? *~d*:

ABRIU SUA PORTA HÁ SETE DIAS !

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Ao lado do Banco do Comercio S.A.

< OKKKIO DA MANllTN Hexta-ívIrHi :i do Agonio de lt)5l 1.° Caderno

SOCIAISÀ Brasileira

amU

ri*.A mora efiegou <l* fora *

num (remendo drediilmo.— Tudo gus eu guerio laser,

pia; * ndo punia. Inter nada,Al, amiga, eu íamhím voltei cheia

ár entusiasmo.Eram planos o mais planoe.D» lonue a gente, eom a* saúda-

itt, ati esqueça certa* coisas ioBrasil.

J/fi s o Itraill ral logo ap ir indoas mn» ila gente, bem rm!ln'i,u

$$ a gente não ne contornai, crtl-(Inun n rdw como »« estivessecfi-l ¦tuti.i.i - qu* remtilln.

Vando nfro rm faca de pontu iu*tirado ijue iM sdro em Iara At pon-lu - mnj iem (framallrar o solH-mento que ml dal; t Ido drama-Usar.

NAn se\ se voet leu „ lluliffi Dra-ga — eu Irio tempre: tou lt, comoti dlt; pois bem, ndo t ti nas tur-flflfnu mm água que ee reconheceo Brasil,

No Bratlt há t abraço para ld,abraço para câ; camaradagem, apa-drlndamunlo. Sem isso, nada

Quem t gue se Incomoda em «aberse (,» «em projetos «do oons eumautl

F.m outrut palsr» timbtmf Unido,pior para os outros pattet.

O melhor que voct Ias i eto terrrijr.twt, se rnet se rt-nisa a urran-lar un írun/o poliu-o para nutro-elnd-los

,\'do pensar multo, ndo trabalha,muito, ndo fetejar mudo tambémOnnhnr o $ni dinhcirinha nnr fi\*U,arm mtlioreè d Urra de cabeça.

Bitou ouvindo atfjuêm po*ffHHWti— Ba que è matf).que ela quer, He-nhort

Tanto mtiisl Voct ndo Iwieuln»

Flavm oa Silveira Lobo

-®-

fará o Álbum de Mlle.CORAÇÃO

*fí*n coração é um velho alpendre(em cuja

Sombra ne escuta, pela noito morta,'j nom de um pauso a o ganso de(uma xtorta

3jí(í a umidade dns tempos rttfT-trujal

Jonas d» Silva

Arte ê (nttilcdo. B'c*>nslnnle timbiose.

também

menottiVrrf,lclo.

DEL PICCHIA -

— C»i»m-ie «injulis. ni Ijrejt do.Saqraito Coraçío de Jtmii, i senho,rlta Maria Pia Pereira, coin o ir,Januário Catcardo,

Mtrc Mari* aaeUn — A Aaaocla-çSo dai Antltaa Aluna» de S.on pro-move uma reunião, tftrça.felra prò.xima. dia 7, Ai 19 horaa, no Colégiode Slon, em homenagem a Mère Ma-lie Gaetan que seri, nesta oculto,condecorada pelo embaixador de i ¦/França.

AVIAÇÃO0 BRASIL NA CONFERÊNCIA DE BRUXELAS

15 países estiveram representados no importante conclave da Federa-tion Aeronautique Internationale — As resoluções aprovadas —

Regressou ontem o delegado do Aero Clube do Brasil,VXfr&'**m>*':A>K'tr8?r.fit>

EMBARCA PARA OS ESTADOS UNIDOS 0 SR. WALDECK PINTO,DIRETOR PRESIDENTE DA SOCIEDADE IMPORTADORA

DF MERCADORIA^ "SM"

lle-Kirnr.il ontem nela "BOAC

VIAJANTESRegressaram aiite-ontein de Hue-

nos Aires, pela "KLM", o ir, e ira.o-waiii» Lemiiruber.

Enconlra-ic nr*ta capital, pro.cedente tle Flnrlnnòpolli, o ir. Po-herto Tutfl Mattar, acadêmico deDireito e alio funcionário do Instl-tulo doa Marítimos.

ScüuIrA amanhi, para o Cea.r\, o acadêmico Expedito Roía deMiranda.

-<•>-

^V *>

COMEMORAÇÕESArnanhü, em comemoração da data

natallcla do saudoso comandante doCorpo de Bombeiroi. coronel Arlt-tarolio Pessoa, seri rezada nr,i»campa) ii 8 horaa, no l)fl«pltal quetem o seu nome, a rua Santa Al;-xandrlna n. 254, sesulndo-ie a colo-eac.lo de uma placa de bronze nopedestal do busto do homenageado.Nessa oeasl.lo oi oficiais de aervlçode Saúde do Corpo d; Bombeiro»depositário uma palma de flôrcinaturais Junto ao mesmo busto.

FALECIMENTOSFaleceu, domingo último, em aua

reildéndi, á rua Conde de Bonfimn. 593. apt. 305, a Joven Marly, filhado general Benedlcto Augusto deSilva, aluna do Colégio Santos An-Joa, nesta capital, onde gozava dei-iande estima por parte de suai co-legas, corpo docente c auxillares da-(jufle estabelecimento de enilno.— Realizou-se ontem o sepulta-mento do soclo da Assoctacio Bra-fileira dc Iiiinren-a dr. José Getu-Ho da Frota Pessoa, antigo proflsslo-nal do Jornalismo c redator do "Jor-nal do Brasil". A A. B. I. fêz-screpresentar nos funerais por umacomissSo de membros da diretoria• do conselho administrativo, tendoapresentado condolências i família.

NAIALICIOSFazem anna hoje os rrs. A. G.

Miranda Neto, O/orlo Delem e Fran-cisco Alves Corrf-a,

— Trariíorr* hoj? o antvorsârio•1a sra. Almerinda Enedna Busta-mnnt\ esnisa do ir. Ignaclo Busta-iT.ante.

C^&MENTOSRealiza-se hoje. às « horas, na

Ipreja de Santo Antônio d-s Pobres.o "nhr» matrimonial da plr.tcra Fe-

iritas Ba°r, com o major Joeé Ma-cedo de Almeida.

M/SSASMajor Thomaz Vieira Maciel —

Segunda-feira próxima, às 10.30 ho-rais, no altar-mór da Igreja da Can-dolárla, será rezada missi de 30° diade falecimento do major ThomazVieira Maciel, pai do Jornalista DJal-ma Maciel.

.. Jom. Joaquim Monlz de Ari|,idelegado espremi ilo Ael o Clube d'Hr.mil t 4t.» Confortada «ernl dFEOERATION AKIIUNAUTlyUti INTKUNATIÜNAL.E iiue ie reallzoiem Bruxelas de 6 a 11 de Julho proximo panado.Dentre ai peiiosi oue aguardav.iio ir. Munlz de Arngílo no aeropori,do Baleio deilucainoi o ir. Nobnde Almeida prrildente do Acro Clube do Ilmsll que le fazia acompsnhar do membroí da diretoria d>Comelho. »

Solicitado o 'W Monlz de Arugi.?Abre ai atividades da Conterincldliie-nou"Contou o Inii-HH.uite ceii.ini.com a parllclpacio doa argulnii-palieai liruril. Uclglca, Cuba, Dlnamarca, Egito, Eipanha, Eitadoi Umdm, França, Gra.llretanha, ItálialuiioslAvIa, Paliei Baixos, PortugalSuécia, e Suíça. A abertura solemda conferência foi feita no inl.lo nobre do 1'nliclo das Artea, em Bruxelai, iob o prcildinela do Rei dt,Bélgica, cabendo aoi Pretldenteda "F.A.I." e do Aeroclube dl-Bélgica apresentar al boas vlndiv•os participante! do conclave. Nelta oportunidade, este último agradeceu eineclalmcnte ao delegado diAero Clube do Braill a oferta druma medalha comemorativa do 90-aniversário do Aeroclube da n/lglc-i, recentemente transcorrido."

Nos«o pala, nor Intermédio do SrMonlz de Aragio leve a oportunlda.de de. pela primeira vez, tomar por-te ativa nos trabalhos de um deiteicertames, anualmente nromovldnipela "F.A.I.". e onde lio tratado*os problema! etlncntes 1 avlaçindesoortlva mundial

Dentre oi pontoi que cabe mencl-onar, relativamente o atuação do de.legado brasileiro, esti o da sériede sugesties apresentadas tk Comls-sio de Pára-quedismo, presidida peloSr. Roberto Cirtler, delegado doAeroclube da Franca, e que foramaprovadas na sua quase totalidadeTratam-ie de sugeffcs relativas 1regulamentacio do breve nacional *Internacional de pira-quedlsta.

Dos assuntos constantes da agen-da dos trabalhos, disse.nos:"Ficaram decididos os seguintesDOtito* principais" "Concessão dtmedalhas. Foram conferidos, ao Co.modoro do Ar Frank Wlilttle (In-glatcrra), a medalha de ouro da"F.A.I.", e no Sr. Wllllam Ivoni(Estados Unidos!, a medalha Llllen.tlial. '

Crinçdo de seçfies regionais aaF.A.I. c abolicdo da llnpua francesacomo língua o/iclal das coti/erénclaigerati. Foram rejeitadas ambas aipropostas, sendo que esta últimafira formulada pelo Aeroclube deCuba.

Flllaçdo de novos AeroçlubesFoi aceita a flllacio à "F.A.I." dol

,AerocIubcs da Alemanha, da Aus-

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I SAIU A REVISTA 1

I ^^ I

AVISO SOBRE TRANS-FERÉNCIAS

Dispondo sObrc a transferencia eclassificação do Pessoal da Aeronáu.tica e, considerando que oa cargose funçScs nas unidades aéreas exi.gem conhecimentos e treinamentoespecializados que os habilitem Aoperação dos aviões que equipamtbsas unidades aéreas, o ministroNero Moura expediu o seguinteaviso"O pessoal da Forca Aérea Brasi.lelra seri classificado ou transferi,do para as Bases ou para as unida-des aéreas nelas sediadas.

Até que a Diretoria do Pessoal es.teja em condições de transferir ouclassificar o pessoal de acordo comos padrões de eficiência determina-dos pelo Estado-Maior. poderão pscomandantes de Bases propor aodiretor geral do Pessoal a reclassifl-oicão de pessoal nas unidades aéreasnelas sediadas, de ncõrdo com a ne-ccs-ldade de serviço;

Dentro de 30 di.is os comandantesTendo renunciado à direção geral

do Pessoal a proposta de classifica-ão do pessoal ora existente naase."ff. B

PRESENÇA DA MULHER

A PRECEA mocinha — ou devo dizer a solteirona, pois estava ma:s perto

da casa dos quarenta do que dos trinta? — examinava com com-placcncia os sapatos novos que acabava, visivelmente, de comprar.Olhou em tflrno dela, bocejou e quando um conhecido entrou no lo-tação Abolição cumprimentou-o com alegria e contou logo queestava fazendo anos. "Se quiser dar um pulinho em casa estanoite... Papal e mamãe ficarão muito contentes... Ofereço umamesa de docee...1'

Conversaram muito. Mais exatamente, ela talava sem parar eo moço escutava. O dia estava quente e desagradável. A paisagempouco animadora. Sò me restava escutar o que diziam, o que nãoera, aliás, indiscrição de espédcalguma, pois ela era dessas pes-soas que gostam de compartilhar seus pontos de v.sta com todosos vizinhos conhecidos ou desconhecidos.

Compreendi que era uma moça multo direita, muito "boazinha"como ela estava dizendo ao falar de alguém. Era Filha de Maria, lai missa todos os domingos, obedecia sempre ao pai muito severoque não a deixava sair de casa a não ser para lr trabalhar na re-partição; cuidava da mãe doente e triste e não se casara com umcompanheiro de lnflncia multo simpático porque papal não estavade acordo.

O moço pediu noticias da Irmã. "Ohl coitada I A vida dela nSo* vida, nio é? Sele anos que está nesta situação.. " E, repentina-mente, a voz meiga mudou por completo. A moça ficou uma feraenquanto murmurava: "êste homem... Ahl Se pudesse matà-lol". Soube que a irmã casara mal, que o marido nio prestava paranada, que acabou abandonando-a sete anoe antes. "E agora nio ésolteira, nem casada, nem viúva... Ahl Se fós6e viúvaI Tudo estavaarrumadol Mas êle não quer morrerl Se eu soubesse como se fazemtssas coisas, Juro que matava. Sem remorso. Gosto demais dela edói de v-9-la assim nessa situação esquisita!... Matava, liml"

O moço suspirou que era pena que não exlstüse divórcio. Elao fitou, espantada. "Divórcio? Cristãos nio se dlvorelaml Mai aeHouver uma oportunidade acabo fazendo uma desgraça. Mato, atailDs qualquer modo, rezo todos os dias para que um automóvelo atropele afinal".

Como tudo Isso nâo era da minha conta, refreei o desejo de per-juntar à moça direita se não estaria mais dentro do espirito cristãoobedecer ao mandamento Irrevogável "Não mataràs" do que afastara possibilidade de uma sanção legal à uma separação que existia,de fato, hâ set? anos,

Yvonni Jean

DIRETORIA Df AERONÁUTICACIVIL

O brigadeiro Henrique_Fontencllediretorabaixo

N.« 5.379-51 -"Alzira Ribeiro Garrido Penha requer licença dc aeromoça. — Deferido.

N.» 5.350íS1 - Edson Camargo -Idem. — Deferido.

N." 5.430-51 - Francisco JorgeToledo rcouer licenciamento emFolrchlld 24 e PT-19. Deferido.

N.° 5.437-51 - Luiz Cavalcante deA. Lima — idem. em CAP-I e PT-1S— Deferido.

N.° 5.508-51 — Valdemar João Ri.vbeiro Samico — Idem, cm Constei-lation. - Deferido.

U ir. Jost Juaquim Munli de At*-gio ao deiembarear no Aeroporto

do Gtlelotria, de Israel, do Sarre, Colômbiae da Grécia. Foritn rejeitado» oipedidos de fillaç.lo dos Aeroclubesdo Rukirls e da Ituminla. com fun.damento em que isse* palies, bem

umo lodoa o* outrua illuadue pmu-iii da "cortina dt ferro", ni"rrinitindo o mbrevòo de icui teritórioi pel» aviaçiu «esportiva i tu.stlc» doi demais paliei europeu*ífrlngem bincamrnti vtrloi artioa doa eatalutoi da "F.a.i " tamo tal, nio poderio pertencer iiueltt organismo Internacional. <siunto, aliai ae preatnu a acirrada'lltcuiiei • rontiavérili.1 acabandiior ser aprovada a proposta do dr•«do braillelro apoiada fortemenPteloi delegado» brltinlro t norte.»uerlcano no sentido da rejelcio d¦dmliiio doi Aeroclube» da luiluala ¦ d» Ruminla no «elo dcF.A.I."

Locul tía* iIum prOmnoj coni»-rinclai oemli. Ficou flxod» a cld»de de Madri para local da reMlz*rio d» conferência de 1992. tt foiventilada ¦ poiilbllldade de eacolh.ta cidade do Dlo de Janeiro par» lo-nl da conferência de I0V). depentendo a resolução definitivo do aimnto de poiterlorei entendimento»•ntre o Aero Clube do Brnill e a'F.A.I.".

Elílçio dr nova Dtriforla. iro,reeleito Preildente da "F.A.I." o<eu atual titular. Dir.ln de li Craiite. Para tesoureiro geral foi eioIlido o Sr. Jean Blérlot. E parnicupar o cargo de vlce-preildente

meu nome".Indagamos afibre a quesUo dnvice-presidência da "F.A.I.", poli que

pela primeira vez também n Brasiltinha êsse lugar de destaque ao queprnnturnente reioondeu;"Foi por proposta da Gri-Brela-rhn. secund.-idn neli Franca, FitadosUnidos e lugoilivla. aue tive alionr» de. eomo reornenlante doBraill, rimumlr » vice nresld»ncla daFedrraUnn Aeronaullque Interna,clonale."

i^|fe'< 7:'.;.' *<--¦ ,'• ''Xá-jÍ'3"'--'• ¦''.'¦» i'-^W^ffi^^P'#'^r'V']¦'''*• '-''•¦ •''* ' tififafa V"'-V','*KJ

'." ___^i' "",*jtl_y_'_. ¦, , _\\\\__\____\\\_____t ' ,'_fk' _ÍZ '•^'ír.:LtMMr.'.'Xi'-:-^'."'';' r;'*}->X\'".""í:'*t-' ''•£*>*}

^21^Uiik_u.t^U«U ifl^Li «8 ^^B __*1__l )í^*\a^V___hAf c.A mm*— j_tfÉ_k .é_— '( Xa3jIH IvVMvAw1! ^mm*rm>-Í^Ê*1b*lW>}:.;'M st.__U-_BPMa'.M__uBM^K&gBjBMEW w ___AJÍ__mxSQml_w_wlU viu Ki IKf f| !l

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Em avião da carreha küc;u1upnra Chicago, em companhia desua Exmo. Esposa, o sr. V.'nl-deck Pinto, diretor presidenteda Sociedade Importadora deMercadorias "SIM", distribui-

dores exclusivos dos produto.-.da Zcnlth Rádio Corporation.A vlosorn do sr. Woldeck Pintose prende à expansão dos ne-cócios dc sua representada cm

nosso território, tspecin.iiientununnto ò instalação das llnhiade montagem dos aparelhos ("orádio e televisão Zenith no Rioc em São Paulo. (32635)

RECEPÇÃO AOS CADETES DA "CIVILAIR PATROL"

Programa organizado pela ''União Brasileira

de^viadores Civis"Encontram-se nos Estados Unidos, em viagem de Intercirri-

bio cultural, cinco Jovens brasileiros dos Aeroclubes, «compa-nhados pelo Dr. Udo Riedel, l.o Secretário da UBAC, convida-dos pela CIVIL AIR PATROL e o Ministério da Aeronáutica,convidou cinco jovens norte-americanos da CIVIL AIR PATROLpara nos visitar.

Durante a permanência dos cadetes da "Civil Air Patrol" noBrasil foi organizado pela "UBAC" o seguinte programa:

Dia 6 — Pela manhã Parque de Aeronáutica de São Paulo;Almoço no Parque de Aeronáutica de São Paulo; Visita ao lus-tituto Butantan.

Dia 7 — Visita às Obras da Light & Power; Cheirada emSantos; Recepção pelo sr. Rcne Baccarat, diretor da UBAC.

Dia 11 — Programa cm Santos.Dia 9 — Idem.

Dia 10 — Retorno a São Paulo; Visita ao Instituto de Pesqui-sas Tecnológicas; Visita ao Prefeito Armando de Arruda Perei-ra; Orquidário — Penitenciária.

Dia 11 — Visita ao Golf Club e Hípica Paulista; Demons-trações de Aeromodelismo; Viapem ao Rio.

Dia 12 — Festividades do Aero Club do Brasil.Dia 13 — Embprque no Rio oe Janeiro com destino a S. Pau-

lo e Garça; Recepção na Fazenda Chantobled, do í,t. João de Mo-raes Barros, diretor da UBAC.

Dia 14 — Programa na Fazenda.Dia 15 — Retorno a São Paulo.Dia 16 — Viagem a Belo Horizonte.Dia 17 — Programa do Aero Clube de Minas Gerais.Dia 18 — Idem.Dia 19 — Retorno eo Rio de Janeiro.Dia 20 — Embarque para o retorno aos Estados Unidos.

DECRETOS DO PRESIDENTEDA REPÚBLICA

Promoções, graduaçõese agregações

Despachando na p.ista da Atro-niutica, o presidente Getúlio Var.l»as assinou decretos: promovendo ao

, . ,.._,-"__«*—»¦¦»•— posto de coronel, os tens. cels avs.Íioral

da DAC. i4n procesios i Aldacyr Ferreira c Silva e Almlr deeu os seguintes despachos' '

Sousa Martins; ao posto de tenente,coronel o major av. Jayme da SU-va Araújo. Resolvendo graduar nos

fios tos Imediatamente suneriores, o

en. cel. av. Braulio Gouvêa, omajor av. Mário Guimarães da Graca, o cap. av. Fausto Rugüiero e ocap. Int. aer. Jo-í Ferreira da Cunha Filho. Mandando agregar aoQuadro de Oficiais M^c.lnlcos deAvião, do Corpo de Oficiais da Ae-ronàutfca, o 1.° ten. mecânico deaviiSo Manuel Genuíno da SUva.

MAIS SETE INSTRUTORESDE PILOTAGEM

Apól haverem concluído um cur-so cm Mangulnhos, de cerca de seismeses de duração, acabam de sersubmetidos a exame, e aprovados,os seguintes rapazes, que foram as-sim contemplados com o diploma deInstrutor de pilotagem elementar:

Arthur Rodrigues Alves, BrasilSantiago. Geraldo Ptrelra, HaroldoJanot Tavares, Flávio Rodrigues.Cislrls de Castro Souza e Walter Es-cobar. São mais sete instrutores devoo que forma o Aero Clube doBrasil ampliando assim para 234 onúmero dftstes profissionais quedesde o ano de 1940, vim sendo for-mados em Mangulnhos.

Acham-se já abertas na sede centrai as ln*crlc5es para uma novaturma, esta de 12 alunos, que.após o exame ae seleciio. deverá Inlciar scu treinamento Já nos primeiros dias de setembro próximo.

Modelos para oSweepstake no chá

da Pró-MafreRealizou-se, hd dias, nos

salões do Copacabana Pa-lace Hotel uma linda Jestacom um desfile de bcííssi-mos modelos para o "Swec-pttake". O ambiente, dosmais seletos, reuniu as ji-guras de tenhorat e tenho-ritat do nosso grande mun-do social, e a moda t.vibtdaantecipou alguns aspectosdo brilho do Grande Hr{-mio Brasil, a realtzar-rtíbreue. VIDA DOMESTICAde ai;ôsto apresenta amplareportagem fotográfica.

VIDA DOMÉSTICA deagosto traz ainda inúmerasatrações: Festa Joanina noIate Clube — "Cuide da snaBeleza" — Tricô e Crochê—, Contos, Teatro. Cinema,Rádio, etc. VIDA DOMES-TÍCA de agosto já está dvenda cm todas as bancasde jornais.

(37152)

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SERVIÇO DE TRÂNSITO

0 PRESIDEME DA REPÚBLICAfará a entrega dos 45 aviõesO sr. Getúlio Vargas fará pesso-almente a entrega dos 45 aviões quea DAC doou aos aeroclubes.A cerimônia está marcada para o

dia 12 do corrente cm Manguinhos.

NOVO DIRETOR DA"KLM"

Tendo renunciado a dlreç.ío geralda Companhia Holandesa de Avia-ção, no Brasil, o sr. G. Keller, adireção ueral da "KLM" designou osr. Duymaer van Twist diretor daDivisão Atlíntlca Dará temnoràrla-mente, dlrlelr a comnnnhia em nos-so pais até que seja nomeado emAmsterdam outro diretor.

Para 4 do corrente, is 6,43 horas:Adlllo de Abreu Lima — KalmanZllbcrberg — Wilson de Oliveira —Josí dc Oliveira Valente — AndréaGerda Irmgard Zi?fer — LourivalJosé Queiroz — Walter Guimarães

Eladlo Rodrigues da SUva — JoséAntunes de Moraes — Geraldo Fi-mentel — Halumlr Almeida Nunes

Josí de Souza Neves — MagnoRodrigues de Oliveira — Paulo Va-lentim Lugão — Mario Alberto Pil-lar Bandarra — Waldemiro Araújo

Bettina Vanda do Amaral GomesRaymund Von Imhof — Josias

Carvalho Dantas Cavalcante — Kys-zard Gloweckl — Hello Motta —Dermeval Grevy Bastos — EunaploMartins dos Santos — Altalr Malade Oliveira — Manuel Saraiva —José Vieira Sales — Romeu LeiteRaposo Lopes — Edgar Nottl Bap-tista — Darcy Alves de Sena — Ge-raldo de Jesus Mesquita Albuquer-que.

Ai 8,15 horas: Altino SanfAnne —Sebastião Brito dos Santos — EnéasRocha — CIoWs Galv£as — JoãoBatista de Souza Corrêa — HaynetGonçalves da Silva — Nacib da SU-va Taham — José Rodrigues dooSantos — Itamar Pinheiro MirandaFrancisco Estanlslai/ WlenskosklRosa Carvalho Fernandes — Sl-m5o Pugan — Miguel Miro PalmerS?rplo Coelho — José Martin»dos Santos — Jorge Roberto AnneaBarcellos — Manoel José Machado

Justino Francteco da Cunha A.Guerra — Egon Mygaard — Hello

A TERCEIRA EXCURSÃO À EURO-PA ORGANIZADA PELA FEDERA-

CAO INTERNACIONAL DEHABITAÇÃO E URBANISMO

Continua despertando Interesse a^rceira Excurs3o à Europa organl-íada pela Seccão Brasileira da Fe-'leração Internacional de HabltaçSo

•i Urbanismo. O ôxito das excursões.interiores e o grande número dasddades a serem visitadas da França,Portugal, Espanha, Itália, Marrocos«ispanhol e francês, assim como as«omemoraçõe» no 2.° Congfesso'internacional de Arquitetos na cl-dade de Rabat justificam o lnterês-ne despertado pela excursão, de quepodem fazer parte profissionais ee-pecinlidades em arquitetura, enge-nharla e urbanismo, assim comoqualquer outra pessoa que desejeparticipar das vantagens e descon-'X33 especiais conseguidos pela Fe-tleraçno.

A partida dos excursionistas será:io próximo dia 5 de setembro pelo¦•.ransatlãntlco "Andes" e a duração•¦'.otal da viagem seri de 108 dlan.:5erSo dadas Informações a todos os;nteressado3 na Secretaria do I. A.:3., à praça Floriano, n. 7 - 1.° andar,•xleíone 22-1703 e 32-6272.

mSIIMWITA

RAÇÕES PRENSADAS

MOINHO HUMINENSE S. k.AV. PRES. VARGAS. «6.VM 23-1820 - Rio da Janeira

CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DECULTURA EM MINAS

Belo Horizonte, 1.° (Da sucursal)— O ar. Gregorlano Canedo, em dis-curso hoje pronunciado ante a Ai-sembléla Legislativa, sugeriu que ogoverno do Estado crie o Departa-mento de Cultura, para a Instituiçãodo qual já existe projeto da Legls-latura anterior, Indicando que pa-ra tal pode o erário usar de partede recursos que serão obtidos atra-vés do fomento do turismo, confor-me plano já traçado pelo governa-'dor Juseellno Kubltscheck.

DEZOITO NOVOS PILOTOS

Nos últimos dias dé julho forambrevetados mais 18 pilotos civis doAero Clube do Brasil, os quais fi-zeram o curso em Manguinhos, 11deles sob o regime rfe subvenção.

A banca examinadora e-tfive composta de Inspetores da Diretoria deAeronáutica Clvll e de um Instrutordo Aero Clube do Brasil sendo osseguintes os novos ollotos brevela.dos:

Achllles Fernnnries Ramoa ÂngeloBarreto de Araújo, Antônio CarlotEpaminondas, Edgard Antônio RParanhos. Ennlo Fernandes Garcia.Gustavo da Silva Reis, José Ãugus.to Noro Filho, Luiz Pereira Quel-roz. Orlando Fcrnandez—Gonzalez.Roberto Rasberge Soares WaldyrCaetano de Souza. Abílio Rodriguesdos Santos, Genaro Accetta, Harol-do Carneiro Aruelra, José MaurícioMonteiro de Barros, José RobertoRodrigues Jacob, Oswaldo SanfAnade Lima e Waldemar de AmorimRocha.

EXCURSIONARAe adido aeronáutico civil

britânicoO sr. G S Hlll, adido «eronáutl-

co clvll junto à embaixada da GrS-Bretanha Iniciará, por via aérea, dia8. uma viagem.

Partindo do Rio de Janeiro, tenclona chegar ao Paraguai no mes-mo dia, seguindo depois para Buenos ,Aires. Montevidéu, regressando aonosso pais, desembarcando em Pôr.to Alegre, dlrlglndo-se depois paraCuritiba e S5o Paulo.

O regresso, provável do ir. Hlllserá no dia 10 de setembro próximofuturo.

TOMARÃO PARTE NASREUNIÕES DA DIRE-

TORIAVisando promover um entendi-

mento mali estreito entre o Conse-lho e a Diretoria do Aero Clube doBrasil no tocante ao bom fiesempe-nho da administração daquela en-tidade, acaba o Presidente LourivalNobre de Almeida de endereçar umacircular a todos os Conselheiros con-vldsndo-os a daqui para o futuro,tomar parte nas reuniões da Direto-t ria, que se realizam ordinariamenteâs quartas-feiras, na aede central doAero Clube entre 1730 e ÍO horas.

NO GABINETE DO MINIS-TRO DA AERONÁUTICA

O ministro Nero Moura recebeu,em seu gabinete de trabalho, o cel.av. eng. aer. Joelmlr Campos deArarlpc Macedo, presidente da Fá-brlca Nacional de Motores, os trt.Paulo Sampaio, presidente da "Pa-nalr do Brasil", José Bento RibeiroDantas, presidente da "Cruzeiro doSul" e Rubem Berta, diretor da"VARIG" com os quais conferencloulongamente.

Para despacho, recebeu o ministroda Aeronáutica o major-brigadflroVasco Alves Secco, brigadeiro dr,Manuel Ferreira Mendes e o cel. av.eng. Hello Costa.

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Severino Rodrigues Abrantes —Abel Rodrigues de Almeida — Ar-naldo Pontes Martins — Kurt Elloa

Jorge Soares da Silva — Ortnln-da Scutllha Sarmento — HelgaGappe de Glnsberg — J06* Jacta-tho Batista Ribeiro — Nilton Rego

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nha I Nâo ha-via «ra disposição. Per-na« bamjas, dasflnimo,doialsnto. Era o orga-miimo debilitado, «ramgripei umai apói ouirai,•ra a ameaça da tubar-culosa pala magreia •pelo c batimento gorai.Ai minhai faces aitc-tam pálidas, emagrecia dolhoi viitoi. A guém m*acomelhcu Emulsâo daScott • oi reiultado' fo-ram axt.aordlnírloi. Níohd duvidai da qua é otõnl.o da fórmua malepsrfaita, combinação ida.al -ai vlhimlnai do áleoda fig-do da bacalhaucom cálcio» fósforo tC~\

DE l.°Á 7 DE AGOSTO TEMPORADA DO "SWEEPSTAKE" NA BOITE NIGHT AND DAY

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SS6*««üi_fw__£ ^jhgrf^fJiu^^aJHBal»^^ l HSKfflKSsS?

T.° Caderno CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 3 de Agosto dc líKíl

MtiSiCAAMPARO E JOSÉ ITURBI

tem feito o cinema aluo pela dl*vulcac&o da música, mai em ex*!'-ii..lu e iu|,citi.-ir. Potenclilmenle,lendo coiu!derar»a* veiculo maravi*¦ ii" io de c!;ftiiSn da cultura muilcil,RO campo dos documenUiioe, dos''.ii i.iiii'» ii,tci-|ii.-istivirt dos gran*dea Interprete», e eonludo poucoexplora etiai pciilbllldidta. NSo ha'niilila de mu* a música deve ao ei*«-ma bem mem». beneficiei do quoumu l.ilu, vaita e epidérmica lm*i':a-ao#coletlva. O publico que ouveuiúuica e vi artUUi tnúileoa repre*tentando no cinema, nem imr Isso11 prepara para a frrqlK-ncla a con*ctrloi, ou para a «udlçje comelen*te, e ii compr- discos da "Polonal*ae" «dl "Valsa do Adeus" de Chn»-.In exacuUdai no filme, liga Km*pr» ecaai obrni, Imaglnirlynente, Aanedota drsmit!» que ae protelouna «ela.

Kmpre*a o cinema, ao lado decompositores, que >e ciprclalitain noramo, múilcos Interpretei, a i> (a*lírica uljuns, «ipeclalnicnte eanto*rei, que ii veiei nllo reilitein iwnva da audlçlo direta, cmsegutlinAém o concurio de "vlrtuoel" ditoegivel dealaque universal. O clne*ikj. oe-iluiio — o clnstna norte*aattjfltvano particularmente, em vis-ta da/pureu dos seus objetivos co-incrc.aíi — é um grande díforma»dor, r.flo apenas quanto ii Imagensc,uc Joga nn tela c que, no caso par-ticular que mais nos Interessa aqui,•le vidas de nitVIcn*. adulteramranqüllamente a realidade hlstArl-

ra, maa tair.b-m no que se refere inatureza 'iu relaçflcs do público¦um os artlstai que UlillM). e aindaas personalidades dfstrs. Deformaa natureza daa relaçfles do publicocom os Interpretes da múclca por-qus excita a curiosidade d- nudltó-r!pj ocislonale, i margem doa mo-tlvon legítimos que poderiam guli-Ins. K é capaz dc agir no me^nosentido sfibre as personalidades dos«.rtlctasi ao -dapli-los ae que em-Hv-liyvrae.* ae ent,:n-.le por géltotonram dos multldíi*.

Preferiria nfio misturar cinemavom música, pois esta arte via deregra entra naquela apenas comot.ilisldlo. Nem me move o desejoJe .iludir pejorativamente a urna•;».»e;sílo que costuma povoar de In-:erftse, de figuras mltolôrílea* con-leinporineai. de histórias d.-i» miltv uma noite- que passámos nas sa-lis de proJeeSo, a» horas vagas de-.odwi nós. Mas uma coisa é- o rc.noila fantasia, o olimpo clnematoprá-tico. e outra, bem diversa, o mundo,Irisii! inundo, com a sua escala con-v.-etn de valores. Ilurbl, no palco doMunicipal — embora o pOblíco querá i.uvl-lo e h sua irmíi Amparolague duzentos cruzeiros a poltro-na, e aplauda ao fim do primeirotempo da Sonata cm rè maior dcMoiart pjr- dolf planos — oferece-If à apreciação na qualidade dc pia--.'sta, e nSo de membro da confra--ia dos ilusionistas de Los Angeles.

E alinal, digs-se, Iturbl tem umaIcrmaçJi» técnica de rara excelência,j.spfie de um domínio Instrumental

qua cnnierv* parliltAmint* em Cor»ma, a despeito di ui-citríiar citaicrnlra sni<* lllll i,illtl.r |-. r-'--.'- ido que um Interpreta, nSo ae aflgu»rando, mesmo. p»|c.s nua atributesde pura llmptd»» ou hrllho mewi»nteoii luicetivel de prufundeta la«terprctallvs.

t, repito, um planltla .»>•.¦¦¦».Mai sò um Iturbl, u.n it •». dtleia, um •'; deformado pela nacondlçio prcitiflOM d* lantMmi cl*r.etiiatoifriflco, lerla • du-la cora»(em d», descendo i 'ito mundolubcttabeleccr, rm r»lw du Munlcl-p:l, onde ie tnipAr, ao menes, uTrtadose de ruipelto «rtMco, destacar,no próprio programa, da -espaclivauni- da Dehuaay, o Clalr ie lun»,e fazi-lo hruxolear eqlllvocameiiteitravis da dettitivest r.bcrdadetrltmlcai. Maltstral, no entanto, a suavenlo de ImpresilonsM* vtrtuotl-dada do Alleitro Apasstonalti, d-Ralnt*.Saene, ntsse concerto ond: al-temaram, na primeira parte, oi seusioIoí, o de Aii.ii im Iturbt. com asrxecuçAri a doli planos, e cuja eo-fiunda parte foi tida coniagrada ar-ix último gCneru.

Amparo Iturbl, de tio distinta esimpática apar.-ncia. ( planlata do-tada d; a;iredivell renirsca. queemprega sem rclfvo pessoal, e quetransparecem mata nss execuções adois pianos do que na Interpretariado peças pari plano tò. Bem fra-(II, l.iii dúvida, a sua venio daValsa em II bemol maior de Cho-pln, noUvcl principalmente l«laidificuldade» que a executinte pare-cia encontrar na técnica de notasrepetidas, Áprcswtou. a leculr. r.lrelele, dc Oranadoi, ptça que reu-ne einpolsanU»* atrativus em sua ci-lídn atmosftra espanhola, e que foib;m defendida ticnlcammte, masn.lo com o Intclt.i elcqílfncla Im*plu-.i.i na lua trama.

quanto ao repertório a dois pia-r.os dos IrrnSns Iturbl, manteve-se1'astante i margem da literaturapr.nrlpal do gínero, ex*cutondo»a«a Sonata cm ró miclor de Mozart- o cflc.cz arranjo, ao fim do pro-"rama, da Rhapsod- In Ulue, dcCcrshwln. As trís Dansas de In-tente — Ritmo. Scntlmlento e Vllo,

ÍMÍKO"A MORTE PO CAIXEIRO VIAJANTE",

NO GLÓRIA

RADIOPROGRAMAS E NOTICIAS

i.ir ., irm dii.lrl» aliun». " mulor |»nte"? K' um d¦-. mllM-«i db Ura*¦ .priiiuii. d» r ji e viu «'•¦» maisImpururum reme lexle, Interpreta»cio, iii.iiii.ccrii., itlr-çid qur ns ra»rlncai ja ^-'.iIkiu e aplandltamnn tedoi ni Icmpüa. por olsntot «a»c-i.iaai» on rUranittlroi.

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Aristóteles Pena

il Soua ¦¦'.. i..-iii'ia — qual tlelot.niiiii-i.i...i uo tal" uma escoli dra*•iiA.icti' •- ndn d fomttnun jun*tos, nvm iivnt d."'¦iu- ¦> dos mesmoix*m úe uni'-» ", camlnhoa do

i;n -¦ii«;..-...i-- ev...-,, uns i.mu-...lu!..iria .....i... i>.i..i;i..»v4 doa iiiiim-tu-- ict» ou'roa do amadorismo, at-uiiiis .!• »".ií ¦ 's . ¦.•!..•• 1 como o doat. Jaime Co.ta, sendo ensaiadosneln pnmeiro ato. qua nio ooderide mentira ..i. -mu crtar a unida-,u- aitutvc. da . v.ii.1 . ..ik-i»i-uIij pur*que lhe -".» intjlincnte Impoaal»vul ver os outriii c a al m.smo. A»tn. Csler l.»-:..i. iltt mio segura,..n.nl»-..um.i ,-, >.!-. (Arcai contrarias,•l.-.-ii l.viii i-.i.. dando i-omo resulta*ilu uma h.'i.io,'.'ii -ila.ir de trandevlaase. Nio aó cuidou doa Inlirpre*<e» « d»s iuc r.-'C"e% felIZM na mui*tlpllcidade d<» r,u ritmo, maa doaiuz.it e du» efeito* lonuroi. Lviuien-tu ilmpliimcnte aue no final doterceiro ato, quando "Wllly" (sr.Jaime Cosia» dementndo neln an*uústia de haver descoburto o amordo filho, corre de um lado paraoutro, rodeia a casa e desapareceaa treva, nio se ewuln mais jc-i-luadamente — como manda o urlgl*.fl!>l — o rodar do cairo nue «m dn*parada conduzirá o calxelio-via*lante P*rn sua viagem sem adruse*e nem voil». N.to hi. na peça fa*moevi de Arthur Miller, por obr» d»ira. Kster Le.'.o. malorei ou meno-rei papsli. Se. devido n.j papel,o >r. Jaime Costa ae deslaci emp'.ano superior, Justiça »eja Kit» adas mala cnlo.osm a sra. Normada Andrade e »¦ irs. AristótelesPenn e Roberto Duval. que tenas-¦ a rv.-n para o nosso teatro. S.lo

| outros. Nio os reconhecemos Nemus reconlieccri o uúbllco. Come-

i curam um» nova estrada. A sra.Norma de Andrade Imp e.islona pe-Ia i-...<.s-i-1 ccK- da tua lntcrvcr.çvln,sem exageroc. discrctamenl-.» timo*vendo e çofrendo o drama 1< "Lm

| da" Me.<tno, qii.odo coberta dcnegro, avança entre os fllhoi * na

de<l«di

"floo lorde, Aíodume" i o no-,grama. Talvei *le glmplegmen*vo proaru"i»i ^i Nacional tlctti- tu encullipue Oi ombrus npon-cado d mulher, qutt gord lan- tando pira o SérRio do Vascon-çnilo no próximo dia 6. Dis a eclog qun por stiu vor olharia Sergtnplavjiiihilcltluiii! Que if trata il»* um imrn o Vittir Ctwtii a .'Stc, pl-: Oranl • '

ipruurama rjue /oi/c aos cdiionoi Rorroondo com diffnldada tlmi" tu-tier •'„,íxli\*l' tjxt'. tradldotitilJ, possuindo um dl- uma nilradn dc goalolo pnrn a iiAok Ao'nmsào rulor, aforei, musica, coincllios, sin, Alilrlnh» do Amaria Pcl-

fti-inamcntoi e tioiícins (jutl dl- xoto. Quo trlgtcza...lem respeito á mulher. Terd -eis!seeóci de cinco iiiintiicn cada * >|t *uma, como "Tcatrinho" -- Oique toda a mulher duve inberl ff0j,. „„ Continental: 17,10 —— Mtl-lea — Seja Muda — Rd- O one dicein us ucspcrtllioj.dlo - TcIl/OTtt — e tt Mulher 17,20 - Boletim Bsporlltio. Iflno Eiporle. Tudo tnttllo no /i-'-- O cttiilor dn dia. 18,20 —ourlno, O Qite preocupa <í ape- Boletim Eiportluo, 18,40 — Ra-nus o patrocínio díiie progra- senha Esporliea Klunnneniema, itíxto no maioria por pro-119 — Flaorantcs tia cidadedutoi medicameiiloío». o que 18,14 •- rxirfe. — 10,20 — Bo-equluale dizer — um peripu jia-; lelim BiporilllO. 10,25 — Ba.t-ra ai mulhere» mal orientadas quetcbol rm dia. 20 — Fatosc nrcJufco paro oi mídicos. em loco. 80,05 — Marcha, o

I Esporte, /n,40 - Tttr/e. 21 —ü, * o. |f"ometitiirio tio dia. 21.20 — Bo-*** Itttlm Esporlltio. 21.40 - Por-,

Rêeomendt-se hoie às 21.08 lamento de nraça. 22 — Oia em pumas das melhores cenas de touo SS d*i tWtnnta »S5 reoljta. 2|.f»R - Paijaoens mu- m...» ati no,e lixado, numa t.i*tempo de Noel Rosa", estrelado -ícada*. 22.82 - Melodias dor«la7neonfundlvcl An.cy dc Aj. POMod^M.-Jfá__»t 233nmaleta. T. nnrn os aue nnreclnm I — Ritmos dfl MleüUOO.

Na TrllVtltnt l."30 - Iinuacni deProva - 11 às 19 - Fllmeaj 20.30

TrinJito. problema de todoa nós.com o Major Mcncu-s Cortes — 20.45

rilmc; 21.00 - "Mulher Eanilhodai cidades, producflo de Cblancade Garcia. Toma: "Verona. nos IA-hlo» de Jullota", Pnrtlclpaç.lo decrande elenco - 11.50 — Fltme:"1,30 — Telclo nal com Luis Jatobl

as OIHi-is noticias do Urosil e rio

PAIXÃO DE TOUREIROTito lltillfliíliti i atui il»' I.iiiI.n )

l.ne i um espetáculo que, ven-rindu .i* dificuldade» tccvnlcas dopairo do (Ilórla, reaviva a fi no des-Um. do ni-.',. teatro e no multo,niiiltlivilmn Mlent.i dos notios ale-res. cenógrafos, eletricistas e ma-qulnlstas.

Amivio do sr. Jaime Ci»ta ' hivinte v ml, anos. dele ma nliiitui

,i Io quu coi.s-Morava Uusrafpèitui «ua Iiins:o liiatúr.cu como um ilui 11entes, com um ramo de rosas em» VimfV"nue""n5o

"neceislfa 'mre-'"!^ aSSÍlu!!i.'''i*in'

23-- fe .^Sd,,:Jv,^',,t,oiVr" n]°W ^ " ,ÚmU,° *° ~m* «níSí^ repmenfnuie UTmo gft &"$& -V;

«.vi.. . o texto -IU..II ru„.n,j, no.) d() tango orqvcstrado I.1-.1.. cinn _ cm.

') ' ur liiit-iii- tx. 1John tViivni •Jainei imiiiici

Mlilirlii dxl Oic-cii llort.Ca.it: üilbert RolonO, lln-

Imrt .Vtucrt, Jou foge, Viiainin(iteg, John Ilulih.ini. I.itu Jtttiul",Paul FU, .M.iiiii.-I A'-nt^, AnlA.«Io floinet. — Proiluv'-!" 'lepulille- IfiSu-Sl.

• TumOiiii nribiao rom o tituloDealh In the Snndl.

ConltTnpordnuo 'ic i*m filmamulto mati uniblcimo sóbre orn. 'vi" aitunto criie Drave liuii».de Robort /f"'.:iM, liuplrudo nufamosa mu. In d< Tom f.eai, llienullfilhtar and the Lady Inuirnque a proyrcMtvu deslnibiçflo deHiilll/umod )A viu nbrano.'ndo tiiin»bim o problema dai touradas Ala»ila qur p«rman«;a d» pe o diipO»lillvo do Côdlgn de Prodtifdo c|iieproíbe a aprcjentnçdn de cruclila-de cum uuim-n, o filme exibi nl»

meida. E para os que npreclnmbumoriitts radiofônicos, LauroBorgei a Castro Barbosa esta-rio ainda hoje ae 21,35, na on-da da G-3 com a sua famosa"P.R.K.-SO".

* * #

O Grande Prêmio Brasll_ie-rd"tereoWÕnado"'pcla TV'TÚ^|M»mdbj íl.MM7MWoewina dc tano nróilmo dominao. apresen-11'"10 c Bneerramenlo.fando tium belo esforço de re- ¦*«,«,ixirtaqem os detalhes sociais m m <vesportivos do maior aconteci-l N» vera Crus: 9.00 — Marcharneitto tur/lstlco da fida do pais. I oraçio de abertura c Sinto do dia: |Para amanhã fls 20.30 a TV B.1Í - Bom dl» Musical: 10TO -1anuncia a presença da llnica MfiWUj «©Wf^WJÍffldí.'de jerant^sco Canaro. uru coit-WS* ílSJÍ.rli.iU'0?.~«*jJIÍS..I

se nrio iiotiiiii a espada do mslaiiorpenetrar na nuca do mluro, (itonos à per/«ltament» JiiBertdn atra»vis do corte, pelo Qual ie rtli letsido John Ford o respoasdvel.numa erpontiiiea colabornçilo como produtor, quc * seu velho nmlanJohn Wat/ttt.

The Bullflghter and lhe Lady foidlri<jfdo por um ontloo matiidorDudrt Boettlcher, cuja trojrtdrlnnos estúdios caHfarr.lcino* liirtnsido ati enteio absolutamente tn-slonl/lcante. A história tombem ede sua #itorta: simples e sem ent-deliciar Jamais uma notduel Ima-

I plnnçdo, 11 sua única virtude c ci-

11. • o papei • ;¦•, .¦ ,v ..»¦ tina,ii".' i-in ni i- intuía i, par*lliuliiii"H"it», » iriirnli.uui do to-rcüUur O filiar QÚf\u\i9, a,\t\u\tiiinn /fifdii lemldocumintarla vaIttcnico fuaitaiiienfil i- da lradi;iodns tmireilai — rtaiula murrjem unue (Jilbirt flolund, nu papel aoiniifilio Manii.o Curada, tenhijintniordtitt performance.

(Jtianto no cirililu romantiroproiiruifMCnlt? Oito, pouco ou nuxitt1101 indui a ucrvliiii-lo toro daluliaii O herrti, tab a ouirdn deHitUcrt StQCk, e um j(H't»n| C ITIdW«11 menoi l-responiitvel .pnrlininiiiienra-in, que tt mun uma narl*nin iHtxirnva rte or»t aitlrpt '•',,,!*,Panei: nara cmrjuu!'-lu, renli»apt ind tt com Manoio o ar(# ütMannlcts e oraiuoua, iniioluntnrin-mente, a morte do mteiUo \ntu->ralKitnlti t>nrem %- rmbiUln «Ofim — tmiíi ill(fnvi tourttâa oiimi-rdVflmfftlf çnorâenniUi fir,b"'aniBligenrlanao o impei au muiit-rfilr» aisll oenetc, de cspetitriilni,liuma tinha, »on. títantetratmetite«ikiMii d d» The Set-Up que ert^trj fcroplíl ídf J')í'tr*l d»i tlfflfí*lfl rtoboa

f/tn hum dm f<uiff« atorci io-pra ameacei u hfpunonla de Cil-nrrt ftoluril Rnher» Stai»» e J'igPagt se eondustm sntiaíoionniMcr.te e l/lrpliilo f5»ei> e John llii"*bnrd nin t.'m multo que laree,Mas Knlij Jurnrtn • bem um re.ÍIc.to tia torturada mulher do mi-tsdor. «iiiier»lle!os.i e iialent» nnrua "pw/liltJo" dc 0'ijo da puanlafrustrado.

MiiNlí VlAKNA

,.,.„, Rltiinm de Ti" Sm: U.CO - Saúda»I de»; do Portusall 13 nn - Informa»

Jornal Fa» '

•ponto ' k 00 iiiL-í-ntu U'íivju comprazer*ic em encenar rwç*-*» lnle*|i.circj, tan.yvão dJ leutio rJIltefUVO :t ivviij.iii.u c".u um elenco sempreIdesarvoiauo nu sua h<-'teruiteneldn» joe.- bcmsprveliando pois dc mJo ur-me que o uuixÍJ»-e. o iiinulilat.se ¦¦> ounisse.

O sr. Jaime Coata que ò tv.u lm»puLslvo comu £C tiVAMfl ainda vin-lc nnos. passou líiuiio tempo b.l-

Z"™ • '.'. "'. . . x. .a gonflo cum a ccltjcu ti 01 ioui melhouo iK-rlelumcntc agradiyela e bem J^ im|„0jl ui-.;d„ .Jc x,Ma3 M It.

7?Wffi?

cscrit.11, eom iwnslvcl originalidade,mas ganhariam se rsunisso a ¦•saca

méritos o virtude da cviiielílio. Jiduas Valsas, dc Clinbrler. Ualleell»,dc Lopes Buchordo, c El Gato, dcGuastnvlno, transcorierar.i sem piai-derivei interesse musical. Ae exe-LUj<*>es soaram b;m articuladas rit-mlcamcnle, embora fiiso licito re-qutrer-se maior serenidade incisiva.-.cs tempos externos da Sonata dsMozart. 'resultando d? maior prêeon da Rhapsod) In Ulue, Ue Gersh-win, com suas sabuiosas dision&n-cins acentuadas expressivamenteliclo concUKO dai dovs p ar.es. Fui.em suma, bastante medíocre o fxitodo concerto, mesmo sob o ângulo dopúblico, que nlHs acorreu em maísnao Teatro Municipal.

Euhico Noourm.* Fpasça

I CONGRESSO BRASILEIRODE FOLCLORE

Multo grande seri a parte musl-tal no I Coniír-íso Brasileiro dcFolclore, ein cujo tc-mário foi con-iagrado, na parte csueclaliiada, otem 10, Música e Dane» populares:vcwsQUlsa (proc«çsos, métodos, tieni-00 de transcrição de fonoçramas, no-'ação musical 1. estudo das caracte-.-iitlcas da música popular brasilel-a; instrumentos e conjuntos: ca-'Mcteriiaçio do que i folclórico namúsica brasileira; gêneros vocais eitetrumentais; coreografia popular.Também na parte de Folclore a-ali-;udo, na Item 13 — Folclore e Arte> considerada a Influência dos moti-•¦os na música e as relaçOes entra3s motivos populares e a arto cru-•Jita.

Do programa do Congresso cons-tam, além de demonstrações ds mu-i:ca e dança folclóricas, um con-certo sinfônico, no Teatro Musical,E outro no Coníervatíii-io Brasileiroie Música, de música erudita de insníra-ão folclórica, bem como au-nçSr, de discos da folcmúslca braslle'.ra,

O VIII Grupo de Trabalho do-Joneresso se ocupará d: Música.vipular e estudará as tes:s enviadas

gúbre a matéria que, até o presen-'- sto as seguintes: Déa Souza,

Instrumentos musicais emeríndlos:-,ury Tc-lxslra: Rodas Infantis; Luizlotlrigues de Almeida: AchegasFolclóricas sóbre. a Música, Popular;cla.-i.i Silvia Pinto: A Influência do

i oielore n» Música Erudita; Rossinlnva.-es de Lima: O Erudito e o Po-

'.ularesco na Música Folclórica eiiaiiç". de Velhos; Wanda K. Vianna,1"-itui Cantos de Trabalho c Suifo.,ia Csboela; Angélica Rezende Gar-'a de Paiva: Lenda de Pirapora,

oiiiiçi do Carneiro e Cantiga de ReisVariante) — Pirapara — Minas Ge-

¦as; João Batista Siaueira: Influín-'•'a Ameríndia na Música Folclóricaio Nordeste; Pórcia Guimarães Al-

-•es- Canções de Roda; Gastão Jus»•a- Notas sóbre o Folclore; Paulo

a'obá: Benditos na Bahia; Bsther'edreira: Folclore Musicado da Ba».ia; Henriqueta Rosa Fernandesin"t: O Cancioneiro Folclórico In-.iiitíl como Fator dc Educação;• Icivi Oblno: Em Torno da Colheita,-olclórlc» da. Música Sul Rio Gran»¦ensc ds, Reclão Serrana, Procedida

•io Verão de 1946; E»/anlra Mendes:Morme-nenês.

A Academia de Música nomeou'v:na comissão, por proposta do sr..Henato Almeida, para elaborar uma:ndíçaç5o dife-renciando a música-ulclórica da música popular, a fim,i2 s»>r submetida â apreciação do¦'.'or.greeso.

flcsrem livres na assinatura de galbe na de ves-crais, rcspv»ctí».'amcr.te,para a estréia c parn a primeiravesperal,dia 19.

marcada para o domingo.

APRESENTAR-SE.A NO TEATROMUNICIPAL O GRANDE VIO-

LONCKLISTA FOCRNIER

Por intermédio da ABC. reapare-eerá no Teatro Municipal, quarts-feira próxima, o extraordinário vio-loncelista francês Pierre Fournier.que é dos mais cmtn-mtcs mestresdo seu instrumento, na atualidadeFournier, não h* muito, esteve cntre nós, deixando lunda impressãoa sua arte magnífica.

ARNALDO ESTREI.LA NO JTJR1DE FONTAINEBLEAU

INAUGURAÇÃO »A TEMPORADALÍRICA INTERNACIONAL

Foi definitivamente marcada para;. quinta-feira, dia 16 do corrente•t.ís a Inauguração da temporada'virvea internacional do Teatro Muni-'"Os 'srs.

assinantes das recitas de•»ala e vesperais são conviüaaos a"fvtuar

o pagamento da segunda'juo'0 de suas assinaturas a partirrie terça-feira próxima, dia 1, ate¦is 11 horas de sábado, dia 11, data

¦ ¦3ta, em que tódas as assinaturas'icarão encerradas. As 10 horas de

Convidado por Nadia Boulangcr.Arnaldo Estrella fará parte do jundos concursos de piano do Ccnsvvr»vatórlo Internacional de Fontalno-bleau. Ainda por intermédio da fa-mosa mestra francesa, Arnaldo F-s-trella foi convidado para dar umrecital cm Fontaineblcau, no m(-.;corrente.

RECITAL DE PILARIN, NA A. B. I.

Pilarln Gracla, aplaudido sopranoespanhol, dará no dia 8, in 20.30 ho-ras, no auditório da A. B. I., umrecital em beneficio do Instituto deEstudos Árabes e Copias.

UM 6RGA0 SILENCIOSO PODERÁREVOLUCIONAR O ENSINO

DA MUSICA

Londres (B. N. S.) — As classesde música do futuro poderão serconduzidas em silêncio quace abso-luto através do uso de uma das maisrecentes invenções britânicas, o ór-sttxo eletrônico silencioso.

Inventado por N. B-Mham. profes-sor de ciência da Escola TécnicaMid-Essex. o órgão pode ser usadopor 21 alunos simultaneamente,cada um com um teclado separado.Os alunos têm audifones e o pro-fessor. sentado a um painel de ins-trumentos pode ouvir qualqjei alu-no ou talar com um ou com outrod» cada vez. A Mande vantagemdo aparelho está em que podeexecutar novamente qualquer trechoem que hajam sido cometido errosío anarelho é portanto um "play-

back").O professor também pode conectar

os alunos para que Cies toquem emaueto, trio, quarteto, etc. e, comoos painéis são todos alimentados deum consolo único de afinação, todossão automaticamente afinados a ummesmo diapasSo.

A idéia de um ôrsâo eletrônico

revi amigos,ra .'.oi. cuno os qU0l| o ráu.o, paiaajfred.-lcs, não querendo olhar de'frente a reatlaade das mi>dli:caçõcstm hUbs.ãncia e superfície do nos»so teatro. Au envez de estudar scua ,paucls, u sr. Jaime Cosia riispcr- ióiv-Qva suas qualidades fil.nl.avan*;.o írases oa a destruir us que nuncao negaram como íitor, mas sá opon*;cavam vã cain.nl.o.-, tu-',oi '|ue dísh- vva impedindo*o dc provar tarobéni ;sv_»r um artista excepcional-. Todo»!èôses órros os redimiu anteontem;vivendo "Wilvy Loma", o calxalroviajante idciacio |Mr Arthur Miller ic tão admlrúvelmcntc mant-do emseus essenciais pela traaução per-telta do s . Luiz Jardim O "WillyLoma", que nunca se viu a si mes-mn. nunca sanundo os limites entreo real e o abitrato, que desat.a o^ma sua humanidade o compaixão doespetador. nüo deve te: sido me-lhor interpretado por Cobb, Paul.Muni ou Stoppa, na América, emLondres, na Itália. CJuai.do 0 srJaime Costn — que mantém ao lon-go doa três atos aquela iJihga cxl-Kida pcio av.tor logo nac rubrica*iniciais diz o "Linda" (sra. Nor-ma de Ann ade) que é melancólicopassar a vida dando recados tele-LÓnicus. vendendo e comprando, so*trencio cinqüenta semanas de cadaano o.-.ra noder somente gozar duaiüe férias, iá nâo é mais êie. mns opróprio "Willy Loma". Não sãoseus os gestos nem a voz. E a ca-belclra branca, mal penieada, nãoa alugou nem a comprou paia me-ilior encarnar um tipu. A cabelei.a.como o corpo pesado, ar, mSos ner-vosas. a respiração difícil pertenceao caixeiro viajante que paguu suacasa a prestações «ro vinte cincoanos. vendo-a deiiois enterrada en-tre edifícios altos fatlcado de sòver janelas e tijolos, sem direito aum sopro de nr £ é:-co.

Acabou-se, com a presença aasra. Ester Leão na direção, o des-ouilibrio do elenco do Glória. (Haanos que a sra. Ester Lean vem for-mando atores e auieseniando. comodiretora, espetáculo de rara gran-cleza. A Associação B asilcir,, deCríticos Teatrais nunca lhe deu —t» raros a mereceram como ela —o reu prêmio anual de direção. OMinistério das Relaçfles Exteriorescriminosamente neaoii-lho até hojea "Ordem do Cruzeiro do Sul"quando outros estrangel os partici-pando da nossa vida cultural, commer.os títulos do cuie ela lãdistinjaiidos dessa maneira

¦¦ti-aaV^rH3 ' ^Êk WÊÊkL*lBmm

../ fl fc'.»,!,"?!AM ¦*;.,)':;>.»;;*\fl WÈM

1 R^BmXs? M m»'l lal'l I

sssssssssl »JsssBfti * '^^assssl asssssssl

"fiai alflt a-a-a-ai

ledad»s Muslcnls: 11.00 - Canta Bra*ll: 14.17— Marcha de Intervalo; 17.00 -

•J: * M.irrha de Reat-ertnra: 17.05 - MU-slca Imortal: 18.00 — Saudação An-

.' ,, luélica; IB.10 - crepúsculo; 19.(0 -Muitos defeitos podem ser a Voz do mundo Árabe; 20.00 —

apontados na Rádio Ministério, Estante Literárias 20.30 - Mosaicos'da Educação e muitos louvores. Vera cruz: :1.0o - Slrlo Llbanêiitambém. Dentre estes aponte-se a.«ji- sjiuui instrumento^: 22.30a sua persistência com o Çulé«io-nf---''^"ro *«grUwi ™ Zdo Ar, um exemplo que todas ns | ^"^0

•• ¦*• ro <•»emissoras deviam copiar. Parahoie o Colégio do Ar transmi-tlrá aulas dc matemática (7h.), Of>lès (7.30), história do s. „Brasil (8 h.) 1 inelôs em nl- g.oa _vjA mnls adiantado as 1B.»*5 ho-.ano8...'ras. Uma simestão: .0 Colégio | tlca

PASSAGENSAÉREAS OU MARÍTIMAS?

"PASSAPOffíB^*APÓLICES?

PROCURE

ADRIÃO F. PORTO.Qi-MUAnúfiLOOioNi-r:'3A fONI ii Zíoi J

i CAVALCANTI I-AIIA' UL.MF.3IDE LONGA MJBTnACEM - Sdo1 Pciulij 2 lAsp 1 - D conhecido ci-

neiisla Alberto Cavalcanti mim-niuu que ale <> Utn deite -uno. fceráiniciada vi monUisem de ai.,nde> ei-

llúdlol cineinali.fiiaiicot nal pniv.l»I 11.idade* de Santa Amaro, dvpnii do

l|lle pass.irâ a prodlllit lllm". tíe1i.11.1t., metragem, Mnanclados imr| t'.'H'f-lS p.'ill.''..*

Alberto Cavalcanti, como ie s. De,mi designado pela pie.iucnte da He-pública pira oigvinirvu o ConselhoNacional lio Cinema.

Norma de Andrade

panhelro, numa situação próxima domelodramático, é de um ie.ro do-mtnio sobre sem nervos c tvs-

tos. As palavras Iluem de seus 14-bios com o mesmo podef e o me«-mo nudor dasJiiirlmas que lhe mo-Ihnm o risto 'pivdo. O sr. Aristó-teles Pena. d<' (ala mole, gasto, de¦jestos displicentes, nüo é o mesmoSempre o lulíuol um ntor rte ta-lento disperdiçado. Seu "Benja-mim" é de uma extrema dlünlda-de. Quanto ao sr. Roberto Duvol,oue me pareceu lalso no inicio i dl-riu coiíííto mesmo "Não será velhodemais pa n o naDcl?") Inl nos pou-cos se firmando na realização done,«manem e o» aplausos da assis-'ència, no Finnl do oeca. eram a jtodos ns Intérpretes diriPidos, maa.especialmente ao sr. Roberto Du- |vai pela cêrn do sepundo ato. quan-do descobre aue o doI deu »a meiasoue pertenciam tx mie. E' um Ins-tante cu)a' dilleuldade o sr Ho-perto Duvál vence com Bobriedodaextraordinária, Esse homem-meninonue cho a. confirma o retrato auei!"!e e dMrmíio faz o autor, auan-c'o a rWpelto de nmbes eocreveoue ai^bns r?.n nerdfdos cm cami-nlvOs diferentes, nunca aceitandobaixar a rabeca dJ.**nte das derrn*tns. Eu não conhecia o sr PauloMente. Faz o "HapDy" com natu-ralidaiie: h.'i nele o material oarau"i ntor. O sr. José Silva como"Howard" merece também nlotíios.Mas todos r*; oiit o1* rue pirtiHnantde "A rrorte rio Caixeiro Vlainn-te" — sc.is. .lolce de Ollvolra Sue-

1 'v Mav Teresa rlc Oliveira Frs! Silvio Soldi. Carlos Cotrln. Walte.; Moreno — não são 03 mesmos Re-i [Vxo do texto, em oart<!. lnfhièn-

[oram } -:íi dns rcn'"p'o<5 rin rV. Snnta Hosa.pelas [ funelnnftlmente admi^Avei.s como os

nossas nutrvridades. Oue destino le- i de Jo Klr'.z'rer. na cdlçãn orloinalvou um abnlxo-nsslnado dirlqldo Ido Morcsco Theat-e. em New York

•* * *Ministério da F.ducaçlo:

'O Dia de hoje ha muitos; 8.15 - "Hora da Ginis-lí — "Munlca Popular Bra-

ileira"; 7.00 - "Coléalo do ar":3 TO — 'Curso de Divulüação Cien-tllica"; 9.30 — 'Música de todos ostempos"! 11.00 - "Cinco minutosna vida oue orssa": 11 OS — "Solosde piano": 11.30 — "Ao redor domundo": 12.00 — "Música para oalmoço"; 1.1.00 - "Música variada":13.30 - "Vale a pena viver" (pro-qr.ima femin'no); 17.05 - "O dia de

. nij- if n . i ..~„l1>f'ie há muitos anos ..": 17.10 -A RádtO Vera Cru: í Umo «Müilca variada": 17.30 - "Reino

ímljiorn simiMÍtica que te •**' da alcurla" IproTama Infanlo-iu-forca Dnra não cnír na «ttloan- venll): 13.05 - "Cincmúsica": 18.30- - •¦¦ ' -'"- '»-' 19.00 - "Música

CulturaDois dedos de

prosa"; 20 35 - "Suolemcnto mu-deel"' 21 00 - "Londre».; nlorma":2115 - "Interlfidlo"; 51.30 - "Ri-

tl'n-Tcatro dn Htst6r'a": 22.00 —• Selecõrs llr vai": 23.00 — "Músi-L-a. npenos música'*.

dô Ar devia ser Irrndiadn nurnhorírlo mpis de acónlo itoni as 1nossibllidades das claFsns quo,dôle itpís nicensltam, isto é. a |noite. As crianeas não o ouvempois vão à escola.

* * *

forca pnra vao cn-.r na wu.oan- venll); 13.05 - "cmemrlnde Se não mel''ora. fnmhévi j"Te ra Brasileira": 19.Cnão rfesce muito. Isso iá é mais! p*-" o |an'ar"t 20.00r>tK}á«el. Cnitudo nnderia com '¦ ™« 'n^30.-..;.^boa orientação tornar-se mim.ouvida.. Com uma vrartramacaoanase ave totalmente de grava-Cries, llniita-se a aoresepfor mú- Isicas demasiado coniieciiias aur •niiase todo mitigo pos"U« na ^ua!rl.iscofeca. E fem wn» rle/allies ¥ * ' *oti sívtc.tes rie nrooramneõe.i rieperíodos inteirameníc' i-iútc'1^. N.i Tupi: ROO — Radiovltroln G-3:

10 00 — r,a!ena d'i Favnai 11.00 —I li.idinsenPér.eia G-3: 14.50 - Mo-

* * :): ! mentes Tini: 18.00 - Teatro daslOu.ltro: 17.C0 - ProbVma de sjn

A Nacional anuncia qne Eladlr ytda: 17,35 -I1^"jm|"»„*»« .T"^Porto "debutará" na E-8 no dia! «J»- - *.ZZiZ^'^-^n. num m-oerrama escrito por don|ro. 1030 - Disco JockeyPaulo Roberto, um cnvalneiro l855 _ pj„, n0.,c rnri vo.». ... 1901nue iá estnria na Acadenva se;_ nâdlo Soerts tudI; 20.00 - A'sso ileDondefise d»-Pedro Bl'iche Yara Sale*:. Intitiilado simbo-l!camente "Gente aue brilha"Multo discretan-onte nodor->mns "'17AT uma nonderneiío a Paulo,Ribertn. sobre a Douca bnrmo-n.q ev'stente entre a vedite r"H-hiftaf»"1 cnm a volti dn sr Oe-ii'i!io Vargas e o título do pro-

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no Ex-Mlnlstro do F.xl.-ric.r. cou.centenas de ívrm-s ilustres de tô-das as clames, soHcltando n>v-a tior.-raria para essa diretora a nuem onosso teatro e a nos=a mocidadetanto devem? O atual tllula- do Ex-terior. sr. Joio Neves da Fontoura.poderia mnodar innulrlr nnrle se en-rontra aouale ahaivto assln»do " fa-r.er. cor fim, lustica a,d. Ester Lc.io.Por ertas mevmias colunas exalteirecentemente a homosenldade doeoniunto italiano liderado pelo srVitíorio OiFTTiPnn. aue s« exibiuno Muntclnal. Tratava-se de umacomonnviia fo-midn ri" elT.i-ntoslovens, oue havbm totl"s freoUcn»tn^'! n mn^rnR acnriemia do nrte nra-•nvílica c l'"lo i-T»i»,'*m s-ilç estor-eos. dentro rio determinado rei"-r-tArlo. we-n pr-neiipn-ln de est'e a-tos lm''tcl". Pue rlizer di «obrie-r*sdo, do h'irmor-!n-n equJMono ciadlseric.io ria cpmnrcnhla Jaime Çoí-Ia em "A morte do caixeiro vie-

ocm fevereiro de 18413? Todos comsr. Jaime Cn**i, e mais os odp-ríirios doç bn?t'dores — ponto, con-tra reera. cenotécnlco, eletricistasmnauinlsta.^ — pnnhn-am »~^m a orr-*enca di diretor, sra. Ester Leüo"•esnonsávi»! rr,ív''Tin *-»pla hi«viestida-ne eom oue "A morte tio caixeirovi.Tipnt"" foi ?n-"'-;»Tit**da à noa--.-a nlnt^ifi o ni*<hi'"0 óttv» acorre'-o Cl*r!a. r«t'-'o l/idas as noitesFaeo i>in n"Ho ao sr Jaime Cos-¦ri nnra a¦".*•*»'».¦, an m^-no»! rom estnnpra, ^"a nn'-*1»'» ne-o í»f*-o nor'«ps-<*fi»»s. O hrar*,',-"0 é nm nnvn lnte-iU(info e n^tr^ta r""','*niarA «nainirii'-ê"rH \v*o ao r."irla nrovan-Ho in •¦"bim **r natrlot*» n»»a or-i»r'bnr-sc rom nm pfrppMrnlo onerr-in-i o T-i-*.sn t****ra. e.omn tejeto.«nfTnrftr-f^o. tfTG*.** monta-jeynot.tre o* rrxopxflr** prl^-^on «m nual"ouer parte civilizada do mundo.

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O Departamento de Educação deAdultos da Prefeitura está prorr.o-vendo, no Municipal, uma série duespetáculos de maior sucesso daBnossas comoanhios. a 10 cruzeiros o

.lucila v»v,. ..mgress0. "Ninathka". pela Compa-a guerra, nh)a oulclna-Odilon ex-otou três

vesoerals. Hoje. à tarde, será re--, esentada "Cand'da", de BernardShaw, na tradução de Menottl DelPlcchla, nc'a Comoanhia Eva To-dor. Uma lellora trouxe-nos a se-juinte reclamação oue encaminha-mos ao prefeito JoSo Carlos Vidal:esla manhã era a nrlmelra da lon-ca fila quo ae formou diante da bl-Ihcterla do teatro para adquirir seuslncressos. Qual não foi o seu espan-

ii!«cioso ocorreu pela primeira v,2,i l-Vneressõ. "Ninathka". pela Compa• Mr. Belham durante a guerra, nh)a oulclna-Odiloniiuando êle trabalhava em radar.Foi-lhe concedido um empréstimopela Universidade de Londres, parauue pudesse pôr em prática suaIdéia.

Embora ainda se encor.tM em es-tâeto experimental, o órc.lo 6eraconstruído para uso em eBcolas poruma firma britânica, fabricante de

to quando ao chegar diante do bj-listei o recebeu a Informação deoue" só havia r.alerias à venda, poisa casa já estava fida vendida. Co-mo? Quando? Será oue para taisespetáculos há protegidos aue ad-tiulrern sc-Js Inercss03 com antece-dêncla de dias?

VIIM CULTURAL

0 BRASIL NA JUNTA COORDENA-!DORA DE ESTATÍSTICA

Km reunido realizada recente*mento em WaHhlngton, com a'pi'exeni;a tle roprei*çntantes de de-y.t-wivf países da América e nh-servadoreH do v.\rlaa organlrarjOo,**!InternacloniiU, f<<l eleita a Junta(Coordenadora do Comltteo un Itn-provem**nt of National Kimistir»-'(POINS)i criado em virtude dei(f',i.in',nil:i';;"(() do II CongressoInteríirnerliuno ile l'*ntiitlstlra, i|tii jhe reuniu cm lt.-vcit.'i om Jtineln :dc lor.o. Plcutl nfslm roíintltuiilru met?mo órgão: Stuart A. líioe Ipelos BstndnH Unidos: WnlileinnrI...pen. pelo Mrnsll; Herbert Mur-slivill, pelo Ciinviilá: Ollbcrto Lo»'vo, polci Mrxirn; «.Mir,''iii Mlrõpelo Pnnamíl.

O COINS lem cmiio objetivopromover*o aperfeiçoamento da.*-1cstvitfvstii-iiH nflcluls de tndoa o.-

! palcos da Amérleii, meillunto uniI Iviririi proBrnmn de |ii>ni':ilojcontinental. Delo f.vz.vm parte, naqualidade de representantes nn

i clonais, os diretores dns orirnniza iI i;Bos contraia de estatística dos .li-, fevrente» pvu'-.-,». A Junta Coonle

nadora do COINS, oompusla rterinco membros, a o sen ftrKÍlo dedlretjíio, no Interrepnn entre umac outra sossiio plenária.

REELEITO 0 CONSELHO FISCALDO I0URING CLUBE DO BRuSü.

ISO ivCH' SUL-Ul UO .'...- ii.il'du Uia.-ll lealuou-se, ontem a Aí-¦embléla Geral ürdinarta, deiunadaa apreciai o relatório, o balanço e nacontas da diretoria rraltivas ao anopassado.

Uiufi.u os iiaujiiiua. iu ma pri-intua parte. »¦ ar. Uci.lw Neves nanusjnci.i do presidente efetivo, 6r..clui-tiiiii.i Nobre Apui fazei um li-tjelro resumo das atividades do riu-be em iímu. lenntnou pot convidaros sócios presentes a escolhciem opresidente da Assembléia, Pnr una-r.unidade foi eleito o sr ClaudinoVítor do Espirito Santo que esco-llteu para .secretariai a sessão o tr.Correia de Atalde.

No decorrei aa icssao lotam a*provados o relatório d-i diretoria, nscontas do 1 " tesoureiro bern comoo parecei do Conselho Fiscal sóbreos atos e as contas da diretoria.

Na ocasião foi eleito ainda o sr.Josó Miranda Jordfio nnra o cargode 2." tesoureiro, em virtude do f:ulecimento do sr. Ferreira do Nasci*mento que ató entflo vinha ocupando

justo e reeleito o Conselho Fls*

De Buenos Aires aCapelown

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ARTES PUSTICASCOLMtlA DE PIMTOBE8

DO BRASIL

A Colméla d« Pintores do BrasilInaugurará no próximo domingo,no Conslstórlo da Imperial Irman-dante de Nossa Senhora da Glóriado Outelro, a sua Exposição do cor-rente ano, composta de trabalhosfeitos durante aa excursóes empre-cndldas por seus componentes emvários bairros do Rio e Niterói. Du-rante as testas religiosas, os vtsltantes terSo entrada franca.

10», BAT.Ao BrlAI-ILEIRO ANUALDB ABTE FOTOGRÁFICA

O Foto Clube Brasileiro realizará,Cste ano. o 16°. Saláo BrasileiroAnual de Arte Fotográfica. O pra-zo para apresentação de trabalhosencerrar-se.á no dia 11 do corren-te, cm nua Secretaria, à travessado Ouvidor, 38.

SALÃO NACIONALDE BELAS ARTES

DE 1951Em votaçSo realizada no Museu

Nacional de Bulas Artes, a 30 de Ju-Jho p.p., foram eleitos para mem-bros da Comissão Organizadora daDivisão Geral do Salão Nacional deSelas Artes de 1951 a sra. .ReginaVeiga e o rr. Daklr Parreiras, com¦a e 68 votes, rerpectlvaraeat®,

AssociaçõesInstituto llrasllrlro de Geiipolltlca

— Terá lugar, hoje, 03 18 horas, emsua sede social, A Avenida Rio Br..n-co 1K8 1." ariüar, sala 101, uv.-iareunião plenária do Instituto Bra-sileiro de Gcujv-oliitca, em continua-ção do exame Ct-s problemas rc-lalivos à nossa expansão industriale agrícola ante as realidades daeconomia brasileira e internacional.

As comunlc3Ç'Jcs pessoais devemser teltas pelos telefones 42-1122 e42-3331.

Academia de Geupolitlca e Es-tudos Militares — Com a presençacios generais Djalma Poill Coelho,presidente do I.B.G.E., e Mário Tra-v ssos. diretor do Ensino do Exer-cito, dr. Euvaldo Lodl. cees. LimaCâmara Carlús de Medeirus e ou-tros oficiais superiores, vão reu-nir-se os dlretuies do C.M.E.rt..para dar estrutura à Academia de

| Géopolltlca criando o Conselho Téc-I nlco, as Comissões Permanentes,; etc.! Da reunião farão parte os srs.:profs. Djacyr Menezes, Pedro Cal-mon Oscar Sievenson, Josué deCastro, Haroldo ValttdSo, Hélio Via-na, Jorge Klngatone, Rocha La-goa, Hlldegard Stemberg, AmaralFontoura oap. Tarso Coimbra, eng.Adalberto Cumplido Santana, drs.Antonto de Sá Miranda Faria cFelloplno Solon, jornalistas Her-bert Moses Carvalho Neto, CostaRego, Chagas Freitas, Heitor Bel-trão e Santos Mello.

•"eíeraçlo dss Academias de Lc-trás do Brasil - A escritora EdlthMendes da Gama e Abreu, da Aca-demlá de Lctrao da Bahia, realiza-

rá, no próximo sábado, ás lí.30 ho-ias, na Federação das Academiasile Letras do Brasil, uma conferén-cia sfibre o tema "Cóncgo Lacer-da, grande orador e poeta baiano.

Centro de Estudos do Hospitaldos servidores do Estado - ReatTza-se amanhã, âs 10 horas, no audltó-

rio do Hospital dos Servidores do

loureiro

r.nlonlslCentenário

Estado, a 33.» reunião regular ge-vai. na qua! seráo debatidos os se-guintes icr.asv "Dieta Hlperprotcl-cj" pclvi dentista Lins Bivar Cá-mara; "Tratamento Cirúrgico daHipertensão Porta" pelos drs. Jo-1 ,..,.,-.,.,.,,„ ¦vé Rodrigues da Silva. Raymundo CINKL/lNlJlAde tinto Octavio Vaz, Carlos Mon- j inlpi.ri0 . rurmenlo ao desclotelro e Pedro Abdalla; "Torção tio | ;,t%lru _ \s minas do rei Salom&cEplplom" (AprcEentaçSo de um ca- . 0jei)n _ olhando .i nvor.e rie tren

|so) pelos drw. Ei'o Ardulno e Ju-; .t.liu Dlckstcin, ; Palácio - Prelúdio á fama

Sociedade Drasllelra de Hislone , Psthé - Hospede de uma noiteA Sociedade! Brasileira de Hl-1 1'laia - Aim.i nn revolta

1,'lene homenageando a memória de j llivx - ü senlecladoOswaldo Cruz. (:.râ realizar no pró-x-lno dia 5, daia natallcla dn liiol-vUláve! clentlstii. visita à sua her-ma. rltuada ' rua do Rezende. 128.

Para essa solenidade, que terái ugar As 9 horaa e 30 minutos edurante a qual falará o médico sa-nltarista prof. Mnni-.e! Josó Ferrei-ra, a diretoria da S. B, H. convl-(ja autoridades sanitárias e seusaciBoelurlnc , Horiann - Por um.issocinaos. Guarani - LiUaünr„, ., , ,

"--- I tiit-al - Olhando n morte cio IConferências | te,

Professor Allred 8au».T — O pro- j Ir's - Paixão de toureirofessor Alfrcd Sau»,-y fará hoje uma t.apa — Comédia da vidaconferência, na Escola Superior de ' Mem de Si — Prelúdio a famaGuerra, às I) horas, subordinada ao' Moderno — A filirn do corsáriotema "Aspectos Militares da De- de.mografla." i olímpia - Miragem dourada

| rarlslens-5 — Alma em revoltePresidente — Hospede tíe urna not

te.Primor — Alma em revoltaRln Branco — Rosa negraSio <Snte. — Mela rolte

BAIKKO*- SI'IK'«B10Si Alpha — Touro eelvagem! Avenida - Olhando a morte

frente.Centenário de Renomsdo Pintor. América - Paixão de loureiro

Recife, 2 (Asp.) — Celebra-se. Art-Palácln - HusDCde de uma n-hoje a passagem do primeiro cen-' te.tenário do pintor Teles Júnior, uma I Astérla - Alma emdas glórias da arte pltórlca per-1 Bandeirannrnbucan:). A Secretaria de Educação e Cultura, promoverá uma

CARTAZ DE HOJEíogo

| lllvoll -i Vftótla - Paixão|(KNTKO Alma ern revolta

O Magoi» tu u -íbpui tn iiurcha

i i-jiinrii •it- '**vidt> - Noticia»

1 k.sLtcio - Iwo Jirna. ., , - .... .... amor

- t

Nacional — Flexás deOlinda - Atir.a nn revoltaOriente - Kscravn IsauraParaíso - O. nrrado de NinaPenha — Mergulho no Inferno

) Paralndoa -- Homh-cJc de i n iPiedade — MalvadaPirajá - Olhando i mnitr oe t

I ''"'l Politeama - Bonita ii progresso - Coração

Ko--' '

al»nteicfio

¦ .trnen-

ver-

Eng. L. H. Horu Barbosa — Noauditório da FundaçSo Getúlio Var-gas, na Av. 13 de Maio n." 23 —!12.° andar, ás 17.30 horas, falaráo eng. L. H. Horta Barbosa, conti-nuando a Hoclnlojjla Estática, sfibreo tema: Teoria Positiva da Famlll/v. |

Comemoraçõesde

de

exposiçHo

revoltaRainha santa

lUndelrautes — Irmãos rorsos! UaroneKa — Almas em chameu

de""nTguns" dos "quadros

I Bento Ribeiro - Iracemdo renomado pintor existentes noMuseu c em poder de colecionado-res particulares.

Dr VIANNA JÚNIORDr. GOD0FREDO VIANNA

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íimpo (íranrie — Nar altas rodasCarioca - Olhando a morle ae

frente,•.•atuiiihl - Pafaila HlVxCoelho Níto — Tarzan e os ama-

zonas.Coliseu - Hospedo de uma noiteFtlson — Loucos f!e amorFloresta — A águia e o gavlloFluminense - Ilospede d-; uma

noite(ilórla - Jlm daí selvasGrajaú — Quando te ameiGuanabara — Serras sangrentasHail. Lobo - Alma em revoltt,Ipjnemn - Paixão de toureiroIrajü _ EspiSesJovial — Uma aventuri na Karü-

nica.Teme — Meia n^lteMadureira — Paix.lo de toureiroMaracanã — Prelúdio è famaMeler — Péraa que lnram nome-nstie p. T"lira - As tr.;n^ dc rei

SalomSovif-trirCoparxhana - ts minas do

rei Salom/loModelo — Entre dois Juramentos

; Moír-rno - Um punhado de bra.

Quintino! tos.

R~ 'ms - Mistérios ao bas íondr.ldan Inferno n- s trópicosllian - Prelúdio a fam?

1 r.os.irln - Palxfo de toureiro; Star - Alma ern revoltaRoulten — A taverna do caminho

! Itoxl - Olhando a moric tie fren-le.

sau Crisiovíio — í'isti cruentaS5o Pedro — Olhando a moi te de

frente.Santa .CcclUa — O pvc-ado de NinaSanta çtuy — O cordeiro do t eiSanta Helena — Jardim encantadoSá-" .Iurt;'' — O despertar do mun.

doItlti - Alma em revr.ltaHão Lult — Olhando a morte dt

frente.! Tijuca - C.-.raç.So maternoTodos os Santos — Laço a7.ul

iTrlndadr — CinemaniacoI Vaj Lobo - Noite c>- t^mpestad»i Veln — Cinzas ao vento'

Via Ií.alirl — Malvada(;<>v-:t-:\ mxiii

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j MTRKOI! Éden — Loucos de amor

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Ir.irai - O milfileo CC O:odeon — Polx.lo dc toureiroU'n llrapeu • •- nas*" r <SS" José — Bomba (o filho dí sei-

vas)Palarc — Olhando a morte dc fren-

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Petropolis — Prelúdio â fama•lt 1'KOS

Alvorada - O mando de NinaCíirloi Gnm^ - O pudim de ourer.lòrla - rennr.oJardel . Ui" milhão tíe rnulherealifnna - IreneKlval — ChlrucaSerrador - Bngpço

A v ' ç O1'edlmos au« srs serente-!. de cl.

nemi que nus comuniquem o"m in»lecedênrla as alterações do>pectlvos programas a fim de .'Vi-'

i ou© o Dúbüf.* seja m.i! íri^rnva» ¦

raurroxM. PAULO PILHO

Rednçflo e Oficinas — Av. Gomes Freire, 471 (ant. 81/83)Correio da Manha ornrroR-QcnRirn.

MARIO ALVES

Administração — Av Oornes freire, 471 (ant OJ/OS)

nEDATOn-Clll-KCOSTA REGO KIO DR JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 3 DE AGOSTO DE 1051 N. 17,000

ANO LI

LIBERAM-SE TAMBÉM OS BENS DE ALEMÃES E JAPONESESRESIDENTES NO EXTERIOR

Projeto aprovado ontem, pela Cama ra, onde, a propósito da convocaçãode ministros, se discutia a Semana de Arte Moderna de 1922

A CAmara doa Deputados apro-vou ontem o projeto número 114-A,da legirlatura panada, liberando 01bens de ale-m.les e Japoneaea, pu-soai físicas ou jurídicas, residen-tes ou domiciliadas no estrangeiro.A medida JA havia sido tomada emrclaç.lo aos Italianos, em 1010. con-ald-?rando o gnv.rno a necessida-de de normalizar-se o Intercâmbiocomercial e ccnnflmlco entre o Bra-ali e a UM!-.

O projeto agora aorovado foi su-gerido ao general Dutra cm abrilde 1050 pelo ent.lo ministro das Ite-!ac<Vs Exteriores, sr. ítaul Fernan-des, que o Justificava assim em suoexposição de motivos:"Dado o necessário c Iminenterestabelecimento de relaçSes eo-mcrclals entre o Drasll, a Alemã-nha e o Jap.lo, venho propor avosso excelência que o govírno ado-te, cm relaç.lo As pesaoas físicas 011jurídicas, alemãs r Japonesas, do-iiilclli.id.is ou residentes no exterior,as mesmas medidas tomadas emrclaç.lo aos súditos Italianos. Taismedidas conatltulriio a premissa In-dispensável para o reatamento dasvelaçflcs normais com aquòlcs pai-ses, ns qua*.., dado o adiantado pro-cesso de reconstrução econômicaem que se encontram, Jâ constl'ii"in e p;...„n*o a constituir, cadavez mais. mercndui de que o Dra-sll n.o poder, prescindir".

N.lo tendo sido aprovada a pro-poftlçfio inicial, considerada "tòcnicamente Inipt-rfclta", mas substltutivo da Comissão de Justiça• a ma-tírla fica sujeita a uma dlsCUIlÃosuplementar, durante a oual nilomais haverá, porém, votaçüo.

A CONVOCAÇÃO DOS MINISTROS

Continuou na ordem do dia. emdlscu.sflo, o requerimento de con-vocaçífo dos ministros da Knzcn-da e da Vlação, pnra falarem sóbre¦lollcação de verbas no combate àsoícas. O sr. Monteiro de Castrodefiniu a posição da UDN. favorá-vel ao compareclmento dos «.rs. Ho-raclo Lafer e Soma Uma. E o sr.Osvaldo Orico aproveitou a opnr-tunldade para fazer uma queixa ve-

lada contra o mlnlitro <la Zduco-ç."<«, que ainda nüo respondeu aorequerimento em que ela pede In--iirinoçfi..- (Abra o "Prímlo Macha-do de Assis" e nllo o convidou parafazer uma das conferínclai do cl-elo recentemente realizado no Ml-n Uti lio, A propósito defendeu atese de que um ciclo de con/erfn-rias promovido pelo Ministério daEducação deve obedecer a um pia-no previamente traçado, para queas varias pecai constituam um todohnniogfneo, uma espécie de cursooferecido ao povo. Foi apoiado nes-se ponto pelo líder da UDN, or.Soares Filho, que para Isso dlvcr-Riu do sr. Allomar Baleeiro.

Em torno d"sse tema central, oorador alimentou com o deputadopela Ilahia, conceituado professorde Economia, um dlAloxo constrati-Hcdor sftbre literatura, como se rs-tivessem discutindo se 2 mais 2 fa-Mm -I ou S. Para resumir, o sr.Orico sustentou que o maylmcnlorenovador Iniciado com a "Semanade Arte Moderna, em 1922, era dis-cullvel e* tle lhe fazia restrições;enquanto o sr. Balo-lro, com a se-gurança com que fala sobre assun-tra econômicos, que realmente ro-nhece, afirmou ser o sr. Menottidei Plchla ("Tftda história de amorsó presta se tiver, como ponto final,um beijo de mulher") "um dosmaiores poetas vivos do Brasil"...ft como dizer que o sr. Carmelod'Ago.tlno 4 um doa maiores fl-n. nclstas do nals.

Fa!nu--e tambí-m sôbre chá, o chádas cinco, o cha da mela noite,n cliâ das quintas-feiras na Aca-«."¦mia, o "chá em pequeno"; e esgo-tou-sc o tempo, nSo se podendovotar o requerimento do '•onvocaç.-O.

LICENÇA E POSSE

O sr. Lúcio Bittencourt obtevellcrnçn de cento e vinte dias. On-tem mesmo foi empossado o seusuplen ., sr. Alcides MascarenhasLage, do PTB de Minas Cerni;."UM ATO BOM DO SU. GETÚLIO

VARGAS"

Na última f.-.sc da scss*o, dis-

cullndo o projeto quo subordinaan Ministério da Educação o Ber>viço Social do Comércio ISESC),o sr. Allomar Dsleelro declarouhaver chegado o momento de fazerum elogio ao ar. Getúlio Vargas,nue tem sido por (le apenas crltl-cado, t qua o presidente da Repú-blica praticara "um ato bom", atra-vis da circular publicada pelo ar,Lourlval Fontes, ordenando qua tó-das oa "autarquias" enviassem aoDASP 01 teus orçamentos, comoelementos para a preparado daproposta orçamentária da Unlüo. Eentro os "autarquias" discriminadasna circular figuram ai entidadesconhecidas pelas Iniciais SESC. SE-SI o SENAC. Temos poli — rocio-clna o sr. Baleeiro — que è o pró-prio presldente da República quesustenta scr o SESC uma autarquia.

O SESC e o SENAC prestam con-tas — continua o deputado baiano.Mas quando o Tribunal competentepediu ao segundo Ir.fnrmoçôes só-bre o. bancos em que depositavamos seus dinlit-lrns, o presidente res-pondeu, etn carta agressiva, quenilo tinha obrigaçáo dc Informar,porque aquilo era um serviço par-tlcular. No tempo da ditadura, osbancos chegavam a ourglr, "comocogumelos", apenas para receber osdepósitos d.-is niii.irqul.-i-;. O generalDutra baixou um decreto pondofim ao abuso. E olnda agora, scgundo demonstra o procuradorCunha Melo. o presidente do SE-NAC do Distrito Federal, sr. Waldemar Marques, deposita o dlnhcl

ro da intldodi no stu próprio batico, o Banco Mercantil S.A.

Depois d**tu comentários, o tr,Allomar Baleeiro manifestou a eiparança do qu* a Clmara aprovoo projeto om dticustlo.

DIVERSOS

Alam da votaçüo do quatro pro

Aprovado pelo Senado mais um veto do prefeitoAinda não chegaram ao Monroe as mensagens sôbre

os novos embaixadores na Argentina e UruguaiAU ontem nüo haviam chegado ao

Senado us memigena do presidenteda República pedindo uprnv.it.1upar* a escolha dos srs, Batista Lu-urdo o Walter Joblm, para embaixadorci respectivamente na Argen.Un* * no Uruguai,

A requerimento do sr, Atílio Vi.vacqua foi Invertida o ordem do diapar* o fim do ser votado em primei-ro lugar o parecer da ComluAo dcJustiça favorável ao velo do prefei-to, oposto ao projeto da CAmara dosVereadorea que dlspSe, para efeitodo jubllaçAo, s.bre a contagem de

Jetos dc Inferisse reduildo. houvtI&J-P? ,<-« «e"'|.° .°- professores

que estendo ao peuoal da MarinhaMercante oi direitos e vantagem daI.i'1 ii." 2119 do 1W8, que concede prl.vlláglol a militares e clvls que parti-clparam da opcraçSes de guerra. Oprojeto prevê tôdai as despciai porconta do Instituto dos Marítimos,rclrooglndo a 22 de março dc 1041.O relator explicou que o projeto ei.tende vantagens ao pessoal da Marl*nha Mercante através de dois de.cretos anteriores, o consequentemen.te, aprovada a proposIçAo tal comoi-slA, aquele pessoal passaria a termaiores privilégios do que 01 mili-tarei e clvls que participaram do úl-tlmo conflito, permitindo acumula-çAo de proventos, etc. Dul as emen-das sugeridas, is quais ballsam asjustas pretensóes dos marítimos. Oparecer nAo foi votado, pois o Sr.Ferreira de Souza pediu vista.

SETE MINISTROS PARA OITAMARATI

Ainda pelo Sr. Llndemberg foirelatado o projeto que cria, na car-relra de diplomata, do Quadro Per-manenle do Ministério das RelaçSc-Exteriores, sete cargos dc mlnls-tros de 1.' classe. O parecer foi a-

çAo. amplamente anunciada, dc su. I provado c solicita novo audiência dacursais do Colégio Pedro II na zona Comissão dc Relações Exteriores emsul e na zona norte da cidade. En-lface dos esclarecimentos enviadoscareceu, na Justiflc-içilo, a urgência pelo Itamarati. A Comissão de He.da medida, cuja Iniciativa trouxera '. liiçfie» Exteriores opinara anterior.— disse — grande alegria aoi habl-1 mente pela rcduçílo dc sete par;. _tantes das duas zonas a serem benc- Icargos apenas..icladai. I

A rcqucrimenlu de vários senado. ! ADICIONAIS PARA FUNCIONA,res. foi mandada transcrever nos RIOS DO SENADO

primários quo se matricularam ouconcluíram o curso da antiga Esco.1* Normal sob o regime do decreton.<* 3.100 de 14 de janeiro de 1010.

Anunciada a dlscussüo. ninguémusou da palavra pelo que se passouImediatamente A votaçüo, feita cmcaráter secreto. Cada senador de.poiltou na urna o seu voto e, nfi.nal, feita a apuroçAo, verificou-se aaprovaçüo do ato do prefeito por 3.contrai 1 votos.

O sr. Mozart Lago apresentou umrequerimento de Informações ao Ml-nistério da EducaçSo Indagando sehouve algum óbice para a Instala.

«Ind* o seguinte, durante * •essüo:— O sr. Freitas Cavalcanti leu

telegrama que lhe dirigiu o go-vernador de Alagoas, ar. Amon deMelo, esclarecendo o caio do co*mlclo ooclallsta que teri» sido tm-pedido, segundo iflrmiçSes dossrs. Domingos Velasco e OrlandoDantas. Nüo houve prolblçüo. Hou-ve apenas o ato normal de flxar-ieo local mala conveniente. O atualgoverno orgulha-se, precisamente,de haver restabelecido Integrnlmen-to a liberdade de oplnlfio de queestiveram privados oa alagoanos até31 de Janeiro,

— Os srs. Benjamln Farah eBreno da Silveira lembraram a pas-s.-ir.m do aniversário de fimdaç.Vida Gazeta de Noticias, fazendo am-boi referências elogiosas A orienta-çüo que vem sendo dada ao tradi-cional matutino carioca pelo jor-nallsta José Bogéa Nogueira.

— O ir. Francisco Macedo con-tlnuou a falar dai obrsi do SáoIânaVo ProWmc_o"do _„èmbarga. ,Francisco repetindo ai acusaçê.s do_ Gulmer-e Esteüta. Corregedor'A ComlssSo do Vale. sem nada acres-|G„a, „„ Jukl| „ôbre , „. d

A Câmara pitoresca

ISA CÂMARA MUNICIPAL

Defesa do secretário de adminis*tração da municipalidade

O plenário da Câmara Municipalvoltou atrás ontem, em relação àscriticas feitas ao secretário da Ad-ministração da Prefeitura. A res-ponsabilldade direta pela mudançade orientação coube a vários orado-res; mas. indiretamente, pode scratribuída k carta, acompanhada do¦texto da conferência realizada naEscola de Estado-Maior do Exército,que os vereadores receberam no diaImediato 00 dos primeiros debatesem torno do assunto.

O sr. Mário Martins chegou a cias-slficar o cuidado do sr. WagnerEstelita em esclarecer o sentido desuas palavras naquela ocasião como"demonstração dc eficli-ncla publi-citaria'*, tendo feito, porém, "a jus-tiça de lhe reconhecer autoridadecomo estudioso das questões adml-nlstratlva". E foi ao microfone pa-ra analisar os termos da conferência,que lhe pareciam confirmar os seuspontos de vista pessoais os quaisacabaram sendo corroborados pelosr. Levy Neves.

Segundo êste último orador, oconferenetsta procurara incompati.billzar o funcionalismo da munlcl-palidade com o legislativo, ou entSoerrara na escolha da oportunidadeabordando, om melo de militares,problemas que são da alçada dos cl-vis. De qualquer forma, sua atitudeseria condenável.

Mas o sr. Telêmaco Mala te en-carregou de esclarecer ôste ponto.Em conversa com oficiais da Escolade Estado-Maior, "pudera sentir co-mo ficaram surpresos ao saber quena Câmara se atribuíram Intençõessecundárias â explanação do sr. Es.telita", pois esses militares conci-deravam prudentes, embora francas,as palavras do conferenetsta.

A estas considerações, o sr. Maga-lhães Júnior aduziu ainda mais: deaua parte não hesitaria em subscre-ver a conferência, porque ali foram,apenas, feitas criticas a um fatoque é do conhecimento público, ouseja Isto dc que os príncipes da ad-.-ninistração municipal enriquecemà custa dos cofres públicos, enquan-ío 60'*, dos demais servidores daPrefeitura percebem salárlo3 dc fo-me, "denominação que merecem ossalários abaixo de 2 mil cruzeiros".

Coube ao sr. Cotrim Neto desta-zer as últimas dúvidas sôbre as in-tenções do sr. Wagner Estelita. Li-mltou-se a ponderar que o atual se.cretário da Administração vem, des-do 1917, fazendo conferências nasEscolas de Estado-Maior da Aero-náutica e do Exército, e que n últimaguardava Íntima relação com a3 ou-trás, conquanto có naquela tivessetratado da disparidade entre "prin-olpes" e cs demais funcionários.Além disto, n3o cuida o sr. Estelitasomente da disparidade entre sorvi-dores da Prefeitura, rna_ tambémda que ee verifica no âmbito fede-irai, c-m qu. ob beneficiado, com pa-dr_o "O" e "O" de penacho" con-'irastam com oc humildes "G", "F"« mais quanta "letra miúda" exl3-ic". Assim, o coníerenclsta nãopartículartzara. Suas consideraçõeshaviam sido de ordem geral.

PROJETOS VOTADOS

Na fase da votação dos projetos,a Câmara aprovou os de número 27,244, em primeiro turno, 82, em pri-rneira e segunda discussão, e 283, cmterceiro turno. Respectivamente se

referem: à organização da pequenopropriedade na Zona Rural e Agri-cola-, ao sniârio-fanillía, fazendo-lhe alterações: A Liga de Proteçãoaos Cegos do Bra. 11, Isentando a cn-tldade de Impostos: e A Isenção deImpostos para os circos que deremespetáculos gratuitos para as crian-as desta cidade.

OUTROS ASSUNTOSO plenário aprovou, ainda, reque-

rlmento solicitando ao executivo queseja dado o nome do primeiro te-nente Allplo Kapoleão de AndradeSerpa a uma rua do Distrito Fede-ral. O autor do requerimentao jus-t.ifícou-o lembrando que o falecidotenente foi um dos maiores heróis,durante a guerra passado, mas que,Inexplicavelmente, teve o seu no-me olvidado até hoje pela munlcl-palidade.

O sr. Magalhães Júnior apresen-tou projeto mandando demolir oLido, no posto 2, em Copacabana,para no seu lugar ser construídoum teatro dc polo menos 500 luga-res o uma escola pública.

MINAS!De vez em quando, fnla-sc numa"semana mineira" na Câmara dos

Deputados. Seriam cinco dlns (asemana parlamentar tem cinco dia**;)dedicados peta bancada oposicionistaao governo do sr. Kubltschcck, pa-ra análise e critica dos seus atosadministrativos e das suas benedl-llces políticas. Ainda ontem se fa-lou nisso, menclonando-sc o iá cê-lebre "Palácio das Mangabclras"como um dos assuntos a tratar.

E a propósito o sr. Leopoldo Ma-ciei revelou que um dos jornais, emMinas, que mais combateu a cons-trução do dito "Palácio" fui a Tri-bunn dc Minas, de propriedade, pa-rece, do sr. Vasconcelos Corta, doPSD. Se não é proprietário é dl-retor. A revelação causou estra-nheza, O sr. Vasconcelos "nâo edessas coisas" — comentou umdeputado paulista. Quem Imagina-ria o sr. Costa fazendo oposição aalgum governo deste mundo?

— Pois faz agora oposição anJuscellno — Informou um mineiroque não se surpreendera com aspalavras do sr. Leopoldo Maciel.E faz oposição por um motivo mui-to simples: êle está preparando asua candidatura ao governo de Ml-nas, para substituir o homem da-,meditações dns Mangabclras. Diz.mesmo, que em 3 de outubro pode-ria ter sido eleito, porque o sr. Ge-túlio Vargas chegou a convidá-lo.Vocês compreendem... O sr. Ce-túlio Vargas precisa dominar as ri-deas do grande Estado e não quersaber de mão forte que as possapuxar para outro lado. Vejam bem:Benedito, .Tuscelino, Vpsconcelos...

Então, há a posslbllld.de de viro Vasconcelos a ser governador?

É o quo lhe digo...O paulista desavlsado botou a

mão no queixo, matutou, referiu-sc às tradições mineiras de au.te-rídndc, comentou a maneira comotêm sido elas quebradas até aqui.Durante a guerra, os campos euro-peus ficaram cheios de tabuletascom a advertência indísn?ns,.vel deque élcs estavam minados, O pau-lista recordou Isso, tirou a mão doqueixo e concluiu:

Se o Vasconcelos fôr o futurogovernador, será Indispensável co-locar, ao longo de toda a fronteirado grande Estado, imensos cartazescom Cste aviso no viajante descui-dado: "Culdadol Minas!"

centar de novo.<l — O ir. Roberto Morena, pro-

testando contra a prisão do sr. Al-varo Ventura, anunciou que apre-sentará projeto concedendo anistiaaos crimes políticos c de opiniãoK Informou que vários deputados,de partidos diferentes, Já se com-prometeram a dar-lhe apoio.

—.O gr Tenórlo Cavalcanti re-clamou contra a Mesa, que mutl-Iara um requerimento de Informa-ções apresentado por tle. reduzindoQuatorze perguntas ,. duas apenas.E o sr. Nereu Ramos explicou queo requerimento era Inadmissível, nostErmos do Regimento, pois pediaao ministro da Justiça que obtlves-sc do gov<*-rno do F.stado do Riocerto- esclarecimentos. A CAmarados D.outados náo pode pedir in-ínrmaçflcs a governos estaduais.

— O st. Hermes de Souza pro-

nomes próprios.O sr. Gomes dc Oliveira, lider do

P.T.B. fez longo discurso cm res-posta ás criticas do sr. Hamilton No.iniclra á oração proferida pelo sr.Getúlio Vargas, na Reitoria da Uni-versldade do Brasil.

Transcorrendo ontem o anlversâ-rio da Gazeta de Noticias, vários se.nadores se ocuparam do assunto.Assim ê que falaram os srs. AtílioVivacqua, Mozart Lago, Gomes dcOliveira, Lima Campos, HamiltonNogueira, Euclldes Vieira c AlfredoNeves, cada qual cm nome do res.pectlvo partido, tendo o presidentecc associado As manifestações.

Na ordem do dia foi aprovado oprojeto que autoriza o Executivo aabrir o crédito especial de doze ml-Ihões para estudo, projeto e constru.ção de uma ponte sobre o rio Jagua-rlbc. no Ceará, tendo o sr. Joaquimtestou contra perseguições políticas, p|rc5 rcqUerido que fosse destacada,

praticadas no Rio Grande do Sul.|paI.a constituir projeto em separado,r-sr.on.abillzando alíuns lidere» do uma sua emenda fixando novo cre-PTB. dos quais disse estarvernador "prisioneiro". o go-

DIREITOS CIVISDA MULHER CASADA

O presidente da Comissão deJustiça da Cãrnara dos Deputa-dos deferiu, ontem, o pedido dedesarquivamento do projeto delei que regula os direitos civis

O Sr. Domingos Velasco deu pare.

fica o art. 200 do Heftulamento daSecretaria do Senado. Esia modlfl.caçflo visa a equiparar os servidoresdo Monroe aoi da Câmara na quea.tão das adicionais, Pelo projeto osfuncionários terão 60% pnr qulnqut-nio, a partir dos primeiros cinco a.noa ao Inv.'-.. de 10%, apus 10 anosde serviço,

O relatdr reportou-ie ao parecerda Comissão Diretora onde o projetofoi aprovado após um longo voto dosr, Marcondes Filho. O Sr. AlfredoNevea se absteve de votar por serInteressado na matéria t, por fim,o parecer foi aprovado sem debate.

Também o Sr. Domingos Velascorelatou o projeto que manda Incluir,em todas as dclegaçSca dn Senado anexterior, um Jornalista credenciadonaquela Casa. ,

O parecer foi favorável e aprovadopor unanimidade,

REPAROS NO ITAMARATI

O Sr. Alfredo Neves apresentouparecer favorável ao projeto queabre, pelo Ministério das RelaçSesExteriores, do crédito especial deCrS 13.1.806.00. para atender ao eus.telo dc despesas cm ampliação èconsolidação de obras reailzadas noPalácio Itamarati. A Comissão o-cnmpanhou o relator.

APOSENTADORIA DOS ALTAR-QUICOS DA UNIÃO

O Sr. Alberto Pasquallnl relatou , .no sentido da sua aprovação o pro- I n:i As' . existem paixões intfnJeto que revoga a Lei n." 1.162, que

'estabelece normas pnra a aposenta-dorla e pensão dos servidores dasautarquias pertencentes ao patrlmô.

FilosofiaO sr. William Douglas qu<j

deve «cr um norte-americanoimportante visto que i juiz <!aCorte Suprema, anda a passearna Ásia c tem ilusOcj — ,pou-co adequadas em juiz de tilo a!«tn cntcRoria. Segundo a repor»lagem que ontem inserimos achaque tanto erraram Mae Arthurcomo Truman, que os EstadosUnidos pecam por sua filosofiamilitar, que foi um erro anulara Franca na Indochina, e queor russos vão conquistar a Ásiaporque nós somos militarista'.

Se fosse um senador a falarassim, a gente não estranhava.O senador norte-americano, so-l.rctudo cm viagem, é unia gran-dc criança A solta, tomada deturbulência falador... Que upijuiz da Corte Suprema nssimprofira sentenças condenatórias,julgando-se conhecedor da Ásiaporque ali se hospedou cm meiadúzia de hotéis — i coisa quenos deixa muito mais inquieto;quanto à filosofia jurídica doseu tribunal, do que quanto aomilitarismo filosófico dos Esta-dos Unidos...

Viu ali um "nacionalismo tn-tenso". Não existe nacionalismo

cer favorável ao projeto que modt-1 nio da UnISo

NAS COMISSÕES DA CÂMARA

JÚRI PARA CRIMES CONTRAA ECONOMIA POPULAR

dito pnra construção de outra pon-te esta no Plaul, súbre o rio Canin-dé. Em seguida foi rejeitado o pro-jeto do Senado que autorizava oExecutivo a mandar proceder ás It-gações telegráflcas, radilográficas, outelefônicas cm várias localidades.

Por último, foram aprovados doisprojetos, um dispondo sobre a apli-cação do Plano Ferroviário Nacionalno setor Ceará-Piaui e outro auto-rizando a abertura do crédito espe-ciai Cr$ 64.491,70 para ocorrer a des.pesas com gratificação dc magisté* Irio.

,•,.-¦ - i Em explicação pessoal, o sr. Is-da mulher casada, cuja votação \ mar de G6ls .-u um telegrama donr,o chegou a ser íeita, naquele governador de Alagoas protestandoOrpao, na legislatura passada. | formalmente contra ns acusações que

São os seguintes OS principais haviam sido feitas ao seu govárnodispositivos dessa proposição: O|por um deputado estadual, atravésque exclui a mulher casada da \ de Informações lidas no Senado pelocaleporia das pessoas relativa-!sr. Domingos Velasco. A «susaçãomente incapazes, o que intitui I era de que o governador liMn lm-como reqime legal de bens o da pedido a realização de um comício

/A Comissão dc Justiça da Cama-

ra dos 'peputados Julgou constltu-cional o projeto do Executivo queInstitui o Júri especial para o Jul-gamento dos crimes centra a econo-mia popular tendo aprovado, emprincipio, um substitutivo da auto-ria do relator, sr. Marrey Júnior.O trabalho do representante pau-lista introduz no anteprojeto gover-naincntal algumas modificações su-bstanciais, quais sejam: o presidentedo Júri será um juiz de direito, po-dendo este, entretanto, convocarum juiz substituto; serão submetidosao júri apenas os crimes contra a

j economia relativos á alimentação,I vestuário, habitação e serviços es-J Kencial?. ficando as Infrações mais| Importantes c complexas sujeitas a| julgamento atravás das Varas Cri-

minais, na forma da legislação atual;o.s jurados serão escolhidos, de pre-ferõncla. entre os chefes dc faml-üa, e de acordo com as relações deeleitores fornecidas pela JustiçaEleitoral; nos comarcas do Interiortío país o júri espccinl será o pró-prio júri atual, nos termos da orga-

comunhão parcial, o que assegura à binuba o pátrio-poder sôbre os filhos do primeiro leito,e o que, no desauite litiuioso,pnr culpa de ambos os cônju-(•es. entrega à mulher a guardados filhos comuns, salvo se issocontravir à formação moral dosmesmos.

As teses defendidas pelo refe-rido projeto foram, aliás, apro-vadas pelo Congresso Interna-cional dc Mulheres, recentemen-te reunido em Santiago do Chi-le.

do Partido Socialista em Maceió,quando a veidade é que apenas fi-xou o local, numa praça,alias, ondese realizaram todos os grandes co-mlcios na campanha da sucessãopresidencial.

VANTAGENS PARA OS MA-rtlTIMOS

A ComÍKS..o de Finanças funcionousob a presidência do sr. Ivo de A-quino. Pelo sr. Carlos Hindcmberg

FORCA FEDERALpara garanlir as eleições

em Maio GrossoResolveu o Tribunal Superior

Eleitoral atender o pedido deforça federal, formulado peloTribunal Regional de MatoGrosso, para garantir as eiei-

foi apresentado parecer favorável, I ções municipais, que se realiza-Icoin emendas ao projeto da Câmara rão em Coxim, no dia 5.

OPERAÇÃO CÍCEROVon Papen ferido pelo embaixador americano

A distinção do embaixador inglês — Uma pitonisa japonesa — Mau ambiente em Berlim— Falsos aviadores alemães — Com a única exceção de Elizabeth

por L. C. Moyzkch .adido alemão em AncaraDIREITOS RESERVADOS A A. I. A., EXCLUSIVO PARA O "CORREIO DA MANHA" NESTA CAPITAL

Certo dia, von Papen fêz-rne um amável convite para umacaçada de gansos, em companhia de minha esposa. Caçar gan-sos, perto de Ancara, não è tão simples quanto parece. De fato,qualquer pode encontrá-los em grande número num lago pertoda cidade; mas o terreno que o circunda é inteiramente planoe aberto, sem árvores ou moitas para esconderijo. Os gansosfogem, muito antes de alguém estar à distância que permitaatirar; e assim, é preciso descobrir algum meio de enganar asaves.

Von Papen planeiara um artificio muito eficiente para evi-tar qualquer decepção. Pediu emprestados alguns gansos do-mesticados no Jardim Zoológico de Ancara. Amarrou-os entresi em um longo cordão, e levou-os conosco no carro; ao che-garmos ao lago, de onde os gansos selvagens já haviam voadocomo de costume, atiramos os que havíamos trazido dentrod'agua. Amarrados, podiam nadar só até onde o cordão o per-mitisse. Von Papen achou que os gansos domesticados servi-riam de chamariz para os colegas selvagens.

Enquanto isso cavámos na margem um esconderijo super-ficial, onde o embaixador se escondeu de arma em punho; comgalhos e arbustos que havíamos trazido, eu o camuflei o me-lhor possível.

A umas 300 jardas do local encontrei um esconderijo ac-cessível para mim, e lá aguardei o resultado da experiência devon Papen. O resultado não foi muito satisfatório.

Nos primeiros minutos nada aconteceu. De repente, doistiros" ressoaram em rápida,sucessão, ecoando através da planí-cie de Anatólia; estes tiros não vinham do esconderijo de vonPapen.

s da Suiça. f.-iitndo doa respectivos em sl: mas, parece agora, em rc-, cia perspectiva muito agradável. No

JULGAMENTODAS ELEIÇÕES

MARANHENSESp rninipiro Sampaio Costa de-

clarou ontem a jornalistas, noTribunal Superior Eleitoral,aue poderá apresentar já no diasete deste mês seu relatório evoto sobre as eleições mara-nhenses. És..e julgamento está-endo aguardado com muito in-íerésse, diante da advertênciafeita pelos oposicionistas do Ma-ranhão. segundo a q'mj a con-íirmação da eleição cfo sr. Eu-Sênio de Barros significaria aguerra civil no Estado.

Eu o -.1 então, arrastando-se parafora do esconderijo, coberto de ga-lhos e arbustos, gesticulando funo-samente. De costas para o lago opara os gansos, gritava enraiveci-do para dois homens que estavamde pé numa pequena elevação, aalguma distância. Depois de algunsinstantes, os mesmos desaparece-ram; evidentemente, estavam tam-bém caçando. Enquanto caminhavaem direção a von Papen ainda con-segui divisá-los.

Minha esposa, que havia perma-necido atríis do carro, p&de vé-losainda melhor quando desapareciampor trás da elevação. O embaixadorcontou-me, extremamente aborreci-do, o que acontecera:

— Mal havia-mo acomodado noesconderijo — disse — ouvi doistiros atrás de mim, e me vi cerca-do de uma saraivada de balas. Quan-do pulei para cima vi contra osol a silhueta dos dois idiotas. Gri-lel-lhes tudo que me vinha à ca-beca o em todo*, os idiomas emque me posso expressar: "Maldl-tos 1 Ladrões de caçai Atirando emgansos dentro d'águ.-il" A coisa maisignominiosa que Já vil E quasetambt.ni me pegavam, ôsses maldi-tosl Olhe o estrago...

Olhei a confusão a aue sc referia,Os quatro gansos que havíamos to-mrido empre_t__ç_ r.o Jarü_ 2oc_.

gico, estavam mortos: e, quanto avon Papen, o sangue lhe escorriaabundantemente por trás de umaorelha.

Será que o senhor nüo poderiareconhecer aqueles malditos ladrõe3?— perguntou-me. — Passaram Jun-to de sl, quando fugiram. Deve-mos denunciá-los ft policia.

Eu oa reconheci perfeitamen-to. Acontece que são os seus cole*gas, srs. Stelnhardt e Gospodin VI-nogradov.

Em nenhuma ocasião vi o embai-xador tâo embaraçado como naque-le momento, quando soube que ha-via chamado os embaixadores ame-ricano e russo de ladrões de caça...E e. a o mais moderado quallílcatl-vo, dos quo havia usado. Esqueceu-se inteiramente do próprio ferimen-to. Mesmo assim, não pôde sc refa-zer do horror que sentiu quandoviu atir.r nos gansos, dentro d'água

Durante um ou mais dias apóso incidente, von Papen ficou extre-mamente preocupado com sua Inad-vertida grosseria para com seus co-legas diplomatas. O fato de estar-mos em guerrn, c os oulros perten-cerem ao lado inimigo, tornava oincidente de algum modo mais sé-rio. Finalmente, com verdadeira fl-nura diplomática, o embaixador re-BOlveu seu problema: procurou pes-soalmente _c leg "r ¦•¦

ministros seus confidentes; solicl-tou-lhes que encontrassem ensejoconveniente para exprimir seu pe-snr pela linguagem lndecorosa porêle usada para com 03 outros di-plomatas.

Resta pois o /ato de que, na mo-tade da segunda guerra mundial,o embaixador alemão na Turquiaquase foi morto por seu» dois cole-gas Inimigos, juntamente com qua-tro gansos domesticados do JardimZoológico de Ancara.

O relatório sôbre a conversaçãode traição dur_nte uma caçada aosgansos, foi baseado nesse fato. Pormais cômico que pareça o fatode terem sido escritos tala relato-rios. e presumivelmente tomados nsério em certos círculos de Berlim,não melhorou em nada a situação.

Além do embaixador, o mais lm-portanto diplomata alemão em An-cara, e o único outro que estevediretamente envolvido no caso Ci-cero, era Jenke, primeiro secreta-rio. Era casado eom uma encanta-dora e ambiciosa mulher, que por«inal era irmã de Rlbbentrop, Apresença de ambos em Ancara n5oera tnlves Inteiramente fortuna.

Isto, do lado alemBo. Do lado bri-t.nlco, o correspondente a von va-pen era o embaixador britânicoSlr Hughe Knatchbul e Hugessen,homem de uma dlstlnçSo extrema.Encontrei-o em diversas funçõesi on-ciais, man nunca tive oportunidade |de falar-lhe. Era naturalmente mui- jto considerado pelos nossos anf.-triões turcos; e foi, aem a menordúvida, um doa mais capazes econsclenclosos embaixadores dn-quela época. Eu tinha por encargoverificar e analisar cuidadosamenteinúmeros documentos dos arquivosda embaixada britânica, muitos dosquais encabeçados por um multosecreto". Eram por vezes encontra-dos à margem dos documento», co-mentárlos do punho de Slr Hughe,em caligrafia laboriosamente nítidao caprichosa: a qual, assim comoo estilo meticuloso de oeua relatu-rios, era para nós naquela épocaum reflexo do caráter e personall-dade do nosso "número oposto maiselevado". Lembro-me einda da ma-neira com que eu, von f«P«n. °Jenke — ninguém mais do nossolado em Ancara, viu êsse materialsecreto — mais de uma vez ex-pressamoj nossa ãdm1rnS?0„pei_relatórios particulares de Sir Hughe,de padrão profissional tão eleva-do. e num estilo profundamenteexpressivo, Isento de tOda super-fteialidade.

Más previsões

Ko orincipio d* outubro de 1948. -:.-_u urr *r,cid__. tasipuücan.-

trospecto, que prognosticavam o j mais, não recordo mnls coisa algu-que ia acontecer. Pelo menos, na ma do enfadonho jantar.minha opinião, foi o inicio do caso | Lembro-me porém que me reti-Cícero.

Cumprindo meu dever comparecia um jantar na embaixada japonesa.Foi uma reunião bem aborrecida.Quando todos os assuntos de con-

rei o mais cedo possível, tantoquanto poderia fazê-lo corretamen-te. Atravessei o jardim da embai-xada e dirigi-me para o local ondehavia estacionado meu carro. En-

nlzação Judiciaria do Estado respec-tivo.

O mérito do projeto será exa-minado em sessão extraordináriaconvocada para hoje e especialmentepara tal fim.

ATESTADO DE IDEOLOGIAO sr. Luclo Bittencourt apresen-

tou parecer favorável — que foimandado â publicação — ao projetodo sr. Brenno da Silveira que acabacom a exigência do atestado doideologia nas eleições sindicais. Orelator, apesar de julgar constltu-cional aquele atestado, opinou pelaaceitação do projeto por entendernão ser admissível a desquallflcaçãodo eleitor em virtude de convlcçSofilosófica, religiosa ou política, tan-to mais que a exlgjncla naquelesentido não atende aos Interessesda justiça social.

INTERVENÇÃO NO DOMfNIOECONÔMICO

Na Comissão de Finanças, coubeso sr. Leite Neto apresenta-- parecera um outro projeto originário demensagem do Executivo — àqueleque regulamenta a intervenção doEstado no domínio econômico, afim dc se atender ao abastecimentoao povo de gêneros de primeira ne-cessidade. O relator opinou pelaaceitação do substitutivo da Comis-são de Economia, tendo apresentadoalgumas modificações, destacando-sea que suprime o artigo que fixa cmtrês anos a vigência da lei. O pa-recer foi mandado publicar, deven-do ser votado na próxima segunda-feira.

A Comissão prosseguiu no exa-me da proposta orçamentária, vo-tando as emendas ao orçamento doMinistério da Agricultura.

PARTICIPAÇÃO NOS LUCROSO sr. Celso Peçanha relatou, na

Comissão de Legislação Social, oprojeto que regula o dispositivoconstitucional relativo à participa-ção dos trabalhadores nos lucroE¦4as empresas. O parecer — quedeixou de ser votado em virtude deum pedido de vista — conclui pelaaprovação do projeto, ressalvadasmodificações futuras a serem apre-sentadas pelo relator e como decor-rência dos enlendimentos que êstevem mantendo com as classes inte-ressadas.

Também foi adiada, em virtude deter ido à Comissão de Justiça, a vo-tação do projeto que extingue a Co-missão de Orientação Sindical.

OUTRAS COMISSÕESEstiveram reunidas as comis_6e_

de Diplomacia e de Transportes,tendo sido aprovado por tsse últimoórgão o projeto que autoriza a emis-são de um selo comemorativo docinqüentenário da prova de dirigi-bilidade de Saint Cloud, ganha porSantos Dumont. Relatou-o o sr.Rondon Pacheco.

as, (jtic sâo tribais, que são deseita ou de casta A essas pai-xões dão esse nome os lideresliábeis quando falam com o sr.Douglas.

Viu "revolta fundamental con-tra o domínio estrangeiro". Nâoexiste. Entre outras razões, por-que não existe mais domínio es-trangeiro — com caráter de do-mínio. O que há é uma revoltadas massas contra qualquer dis-ciplina, mesmo a que os chefesnativos procuram impor; e essadisciplina é que talvez seja con-siderada "artigo" estrangeiro.

Viu "a resolução apaixonadade desembaraçar -se do domíniodos grandes proprietários". Éoutro engano. Sabia falar in-glès quem lhe falou nisso. Prin-cpes europeizados, casados commoças bonitas, continuam a irlá para que os pesem em ouro; cse não consta que disponham deexércitos c ditaduras para impo-rem tais tributos — segue-se queo hábito, a crença primária, asubmissão voluntária, por partedos que mais "apaixonados" de-veriam ser, desmentem fartamen-te o juiz."Fervente desejo de igualdadepara as raças de côr"? Pura re-tórica. Sentem êsse desejo, na-turalissimamente, as elites cul-tas, instruídas, civilizadas; e sen-tem-no em relação à raça bran-ca, não na Ásia onde não há pai-ses de população branca; e simno niundo, nos organismos inter-nacionais, nos círculos sociaisdas grandes capitais européias eamericanas, onde as mesmas eli-tes não sentem essa igualdadejusta, fora de aspectos oficiaisque não venceram ainda o pre-conceito.

Quanto ao erro na ajuda _França, é evidente; os EstadosUnidos erraram nessa ajuda —porque a deram tarde, levandotempo demais a compreender quea França era na Ásia, e a favorda parte sã e fecunda das mas-sas asiáticas, o primeiro com»batente de uma causa que se tor-nou mundial.

Evidentemente, se queremos,que a Ásia se converta cm marhumano a arquejar na escuridão,ensangüentado por guerras, ane-niizado por fomes, dizimado porpestes, podemos abandoná-la.Se queremos ver essa metade dahumanidade partilhar a civiliza-ção — temos de ajudá-la a su-Lir a escada. E quanto ao do-mínio russo, é outra ilusão. ARússia já avassalou grande pav-t_ da Ásia, e o resto da Asíe.conhece o preço. Nesse pontoo instinto das massas primitivase melhor antídoto que o raciocí-nio tacanho de burguesias trans-viadas. — T. C.

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Chefe dos "Voluntários

da Morte"o assassino do general Chaiuson

"Cícero" era o mordomo do embaixador britânico sir HugheKnatchbull-Hugessen (à esquerda), focalizado com o presi-

dente da Turquia, Ismet Inonü

versa pareciam esgotados, uma dasdamas principiou a ler a sorte nasmãos. Entre outras, leu a minhamão; como se tratava dn esposade um encarregado de negócios eeu era um simples adido, não po-dendo dar a entender que levavaaquilo na brincadeira, fui obriga-do a sorrir cerlinoniosamente. Dis-se-me ela que um período excitan-te e desagradável talvez me aguar-dasse. Pensei comigo que, dadasa situação mundial e a nossa pró-prla posição tão precária, ninguémprecisava ter dom de profecia parafazer tal previsão, o acertar. Re-cordo-me também que ela predisseuma longa '•'ida para mim: o que,

ao circunstanciai, nfio *x& part-

trei no mesmo; ao bater a porta— devia ter batido com extremaviolência — o vidro da janela par-tiu-sc, caindo os estilhaços dentrodo carro.

O período desagradável pareciaestar começendo, Não sou supersti-cioso, mas guiei o carro vagarosa-mente e com cuidado ató casa, pa-ra não dar oportunidades ao destl-no. À noite, antes dc me recolher,encaminhei-me como de costume aoquarto de meu filhinho; ao tocarna cabeça do menino, eu e minhaesposa notamos que estava comfebre.

Não era nada de grave; a coin-C.-ttaüR _._ 3." _í_. -o ?..° esdeino

Saigon, 2 (F. P.) —Noticia-se hoje em Saigon que o inqué-rito realizado por Nguyen VanTam, ministro da Segurança doyovêrno do Vietnam, a respeito

l do assasslnio do general Cham-son e do governador Thai LapThanh, permitiu provar que' Trinh Van Minh, autor do aten-

tado, era o chefe dos "VoTuntá-rios da Morte" do Vietminh na

; legião de Sadec.j Sob a acusação de assassínio,j ^nnh Van Minh fora recente-

mente encarcerado e depois li-bertado, após quatro meses deprisão, mediante intervenção do"Movimento da Juventude Na-cionalista a Pavor de Bao Dai".

. ao qual também pertencia.| Comprovado êsse fato, o mi-

nistro da Segurança ordenou] uma busca na sede do Movimen-

to_ em Sadee, cujo chefe localfoi preso. Foi igualmente encar-cerado o presidente geral doMovimento, que sc encontravano norte de Vietnam. Por ou-tro lado "oi igualmente ordena-da a prisão de mais de trinta

^suspeitos, alguns dos quais per-"encentes ao Movimento Nacio-

nalista.Nguyen Van Tam confirmou

ao Correspondente da FrancePresse que o Vietminh desen-volvia atualmente grandes es-forços para constituir núcleos

em todos os movimentos nacio-nalistas, acrescentando que se-riam adotadas brevemente im-portantes medidas de expurgoe controle.com relação a todosos movimentos nacionalistas eadministrações, em particular

na policia e elementos de segu-rança.

EXÉQUIAS NACIONAISSaigon, 2 (F. P.) — Foram

celebradas hoje de manhã, nes-ta cidade, as exéquias nacionaisdo general Chanson, comissárioda República Francesa para osul do Vietnam, e do governa"dor Thai Lap Thanh, vitima,de um atentado em Sadee.

Compareceram à cerimônia opresidente Tran Van Huu, mem-bros do corpo diplomático e con»sular, todos os ministros do Vi«ntnam atualmente em Saigon,

bem como numerosos oficiais efuncionários dos dois países.

ELOGIO DE BARUCHA EISENHOWER

JVoj-a Yorfc, 2 (F. P.) — "Jr.-mais vi um homem tão irnpreg-nado do desejo de manter a pasno mundo", declarou hoje, fa-lando a respeito do general Si-senhower, o sr. Bernard Baruch,ao chegar a esta cidade depoisde uma visita de trés semanas àsinstalações militares norte-ame-ricanas na França, na Inglater-ra e na Alemanha.

O sr. Baruch, que também íojconselheiro particular de Wil-son, Franklin Roosevelt e Tru-man, também exprimiu a opi-nião de que o general Eisenho-wer estava fazendo, provável-mente, o trabalho mais impor-tante que tenha sido confiado auma so pessoa há várias gera-

ntiirmnM. PAULO TILHO

Redução e Oficinns - Av. Gome* Freire, 471 (ant. 01/03)Correio da Manhã DmrroJWJmuNTi

MARIO ALVES

Administrado - Av. Comes Freiro, 471 tnnt OVOS)

URDATOR-CIICTI!COSTA RECO

~20 CADERNO - RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, S DE ACOSTO DE 1851 N. 17.008

ANO LI

SFRA' MESMO DOMINGO, EM TEIXEIRADE CASTRO, BONSUCESSO X FLAMENGOContrário o Conselho Arbitrai da F.M.F. à inversão demando de iôgo-Mantidos

os preços dos ingressos -- A questão dos limites de idade dos aspirantes__¦_.-___.._-._-' _j_.i_ji__._i_ _.__._ ..uIiidIa manlhuUnHA.i» »m nrir<-N.-tihn',"..i <!.• rjrlt-li

NO T. J. D. 0 CASO J0EL-B0TAF0G0

Atsndendo * convocwlo do pr«-»ldenU Alberto Hnrcrlli. reuniu.s»ontem, 1 noite, o Conselho Arbitraiia Kcdcraclo Metropolitana de Fu-tebol. . ,foram postas em dlscuuío duss«tas de Kssdes passadas, as quaislograram aprovacSo unSnlme.

Km seguida (oi debatido o casoda Inversão de mando de Jogo dapeleja Sonsueesso x Flsmenco, a

3uai eati programada para o campo

a avenida Teixeira de Castro.O representante do riutnlneme,

tr. Luís Murgel, pediu a palavrapara «e declarar contrário ao ped •do formulado pelo clube leopoldl-nenae, apresentando raiBrs d« ordemtícnlca a legal. A tabela deveria serconservada tal qual foi aprovadapela assembíla, acentuando que «6-mente uma dtcUSo unSnlme pode-

ria modificar essa neioluçlo.Falou em seguida, pelo Flamengo,

o «r. Josi Alves de Morais, Trava-ram-se cnlAo, em t Orno do assunto,\eemente* debates. Como a dls-cumAo ce generallusse, cauaandotumulto, o delegado do rubro-negrosolicitou da presidência lhe (Assepermitido ao menos expflr as suasraiAes, sem Interferência de apartes.Acentuou em seguida que o qu*pretendiam oa dois clubes era ape-nas abrir müo da obrlgaclo de man-do de jogo. JS que a lnverslo seriada alçada dos Interessados.

Havia, antea de tudo, o Ínterimfinanceiro da questío, qual seja ode conseguir uma arrecadação maisvultosa do que se o prélio taxedisputado na praça de esporte» dorubro-anll.

Voltou à carga o Fluminense paradebater a inierpretaçSo do art. Mdo regulamento, que dlt o seguinte:uma assoclatSo que, por sua exclu-slva conveniência. dcs;Jo reallurem campo de outra filiada o Jogo

9ue, pela tabela, estava programa-

o para aua praça de espolies, sôpoderá taicr oom autorlzacSo dopsra sua praça de espoliespwkrà tsier oom autorizoçSo _prosldenw • aprovação unSnlme do

A REUNIÃO DO TRIBUNALDE JUSTIÇA DESPORTIVA

O Tribunal de Justiça DcaTXJrtlvaMtarA cm acSo, hoje a Hm Mproceder o Julsamcnto doe Iogoao-res Brla e Adflozlnho, do Flamcncoe Mendonça, do Bango, Incursos n"art. 335. letra "a", do CMUo Dra-sllelro de Futebol. Suas faltas refe-rem-se a agicssSo o adversário,•endo que o primeiro foi expulsode camDo nelo tulz da partida doInterestadual Flamengo x Portu-jiuòsa de Desportos e os últimos napeleja decisiva do torneio Inicio, do-míngo Dassado. no MaracanS.

Tnmhém s<-rá onreclndo o processorercrnite aos amadores F.vandro, doFlamengo c Jorge, do Vasco, acusa-doi na súmula do tulz de n.iludeIncovcniento em campo, no jogo

íln=l do torneio inicio de tuvenls.O que causa espécie é oue o cen-

tio médio Milton, do rubro-negro,que saiu dc campo expulso pelo Sr-

bltro. nSo pode ser Indicado peloauditor do T. J. D. em face do re-ferce" ter descrito a ocorrência dcmonelra dúbia, o que deu motivo aoue a falta fésse considerada apenascomo ifigo ríspido, nSo sendo pas-sivel punição.

O CASO JOEL

O Tribunal de Justiça Desportiva,lomondo em consIderaçBo a denún-cia feita pelo Botafogo a respeitodo ponteiro Joel, resolveu abrir ln-quérlto.

O alvi-ncgro Jâ deu entrada noórgSo do Justiça da documentaçãoprovando que o referido Jogador,embora prcllasse na condlçSo deamador, recebia proventos, o quedeverá Implicar na cassaçío do seuregistro nesa categoria.

O assunto todavia nSo seri objetode apreciação da rcunlSo dc hoje.

conselho arbitrai.Resolveu «ntSo o ir. Alberto Bor-

gerth levantar uma preliminar, qualseja ae o caso estava regulado ounlo pelo art. 14. Posta em votaçSo,por 9 X 1 os clubes responderampela negativa, tendo mesmo Bonsu-cesso X Flamengo que disputar apartida programada na primeira ro-dada, domingo, no campo do pri-meiro.

MANTIDOS OS PIIEÇOSDOS INGRESSOS

Logo após passou o sr. I)»r„ertha fazer eonslderaçftcs cm terno dopreço dos ingressos estabelecidopara o certame do corrente ano, emface de certo mal estar que estariacausando o aumento para Ci-3 20.00das entradas para arquibancadas.Submeteu A votaçüo sc a questãodevia ou não ser rcv!fta, monlfcs-tando-sc os club*s pelo que hnviasido tabelado anteriormente, centrao rarecír apenas do Flamengo e doBangú.

A QUESTÃO DO LIMITEDE IDADE

Finalmente foi debatida a questãodo limite dc Idade pora os Jogado-res da categoria dc aspirantes, emface da decisíio da assembléia, queabolia «ssa exigi-ncía, colidir comum postulado do Conselho Nacionalde Desportos. O dlsiiositivo foi lidoe relido, motivando longa dlscusfSosem que fêsse encontrado um arçu-mento convincente. As considera-ções giraram principalmente cmtorno das divisões cm que os club"sdisputam o camp>onato, lato é, ex-tra de profissionais, Intermediáriaou aspirantes e amadores ou Juvc-nls

votaçSo a prellmfetar quo decidiriaa denomlnaçAo de dlvlsSo de aspi-ranles ou Intermediária, para aco-modar a sltuaçSo em face da reco-mendaçSo do C. N. D. A maioriamanifestou-se pela primeira fôr-mula.

ANULOU CARLITO ROCHAA DECISÃO

O ar. Carlito Rocht nlo aprovou

trns resolução, manlfestsndo.se emsentido contrário ás Interpretaçõesdsdas ao qu* preoaltuava o C. N. D.

Examinando novamente o caso, aassembléia resolveu voltar atrás auasderisfles, para aceitar a proposta doparedro alvl-negro, formulada nosseguintes termo*: Começar o cam.peonato com o* Jogadores nas con-dlçde* **tab*l*ctd*a anteriormente(sem limite àt Jdsde, «apenas ds

spresentsçlo do carteira da T. M.F.), deslgnando-se uma comissão,composta doa representantes do Ds-mengo, Rsngu (-"ste» propostos peloFluminense), Vasco, Olaria o Don-suceeso, s fim de se entender com opresidente do C. N. D. para apr*-dar o assunto • obter ums orienta-çSo que dá uma aoluçlo qu* sesdapte á reestruturação dl lei.

U Tribunal de Justiça lln.punira tuliará a te reunir Miaunir, a fim dr Julgar oi It-gulntes Jugadurrii

Adáoslnho e HrU (FUmrngo)o Mendonça (Hangu), acusadutds sgressáo — art. 139, letra "a"do «'Artigo nrssllrlro ds Futebol.

Também rttarlo ás »oIUs tomo árgáo punltlto o* JurrnlsErindro (Flamengo) o Jorci(Vaico).

O CAIO JOM

O T.I.D. decidirá hoje, á Ur-ds, se a itrnflnrl» apresentadapelo Botafogo a respeito do pon-

ntoIrlrn Jurl wri "ln"» <>Ude ahrrlura dr Inquérito.

ti sr. tiasláu simii » de MuunI illi», qur lutu lida conrldsdonu advogar a causa do atleta,nt» m mii.ii u ruiiviir, alegandoiiuiiiiiii ds urdem pirttcihr.Foi lembrado o deiportlste MaaGomei dr Pajn, o qoal, tea-bém consultado, manifesto*-**do intimo nioilu,

Hoje, tudarls, tirará derldUoa qurm caberá dtfrnder o )oga-dor no T.J.D., estando certo ocomparecimento do mesmo áreunláo para assistir os prlmil-re* debate* em tárno do as-sunto.

NOTAS SÔBRE O BASQUETEBOL- 1

REPRESENTARA' 0 FLAMENGO AS CORES METROPOLITANASveu a F. M. B. entregar ao campeão invicto da cidade a sua participação no Campeo-nato Brasileiro de Santa Catarina — Outros jogadores poderão ser convocados

REÜNE-SE HOJE A DIRETORIA DA C.B.Bi

Resolveu s

Harmonizando os pontos de vts-tas explanados, o presidente pós em

Superando tão aômonto que nC. B. H.. marcasuo em ilutinltivio Inicio do Campeonato Hrasilei-ro Masculino, turanto Já decididocomo dlvulgumoa ontem, a Fede-rnçílo Metropolitana da Basket-Imll. por Intermédio do Reu dlre-tor Técnico, cr. José Diaa Plmen-ta do Mello, escolheu o técnico eon Jorodores que n. reprcsentnr.lonaquele certame, a rcallzar-seem Relembro.

Habitualmente, a entidade lndl-ca o preparador e òste. a seu 11-vre nrbltrlo, convnrn os elemen-to_> dos diversos clubes da clilailc.Entretanto, considerando a exi-gutdatle dc tempo para a forma-oflo do um selecionado e outros

CAMPEONATO CARIOCA DE TÊNIS

Hoje, o encerramento definitivo das inscriçõesNão grangeou aceitação o movimento para o adiamento do magno certame da cidade — Encontrada uma solução satisfatória — Intensos

preparativos dos concorrentesDevido a um ligeiro e Justifica-

vel engano datilográflco verificadona nota de publicídode distribuídap-la Federação Metropolitana deTònis, todos os jornais c emissorasdesta capital, inclusive a nossa fô-lha, noticiaram que somente a 8 docorrente seriam encerradas as Ins-crlcões dos concorrentes que par-ticiparão do próximo CampeonatoCarioca de Tênis, quando de acordocom a praxe estabelecida têm asreferidas Inscrições de estar na se-cretarla daquela entidade oito diasantes do certame programado. Des-ta forma, como o Campeonato temas suas partidas Iniciais marcadaspara o próximo dia 11 o prazo pararecebimento dos pedidos de Inseri-ção terminará hoje, dia 3, impror-ro^àvelmente. . .

Ante a natural confusão estabe-lecida, foi iniciado entre alguns pâ--edres influentes no nosso melo te-•.-tlstlco um movimento visando oadiamento do inicio do certame pa--a o próximo dia 21 ou 18 do cor-rente, sob a alegação de que gran-de número dos tenistas que inter-virão no Camoecmato acham-se es-srotados, devido a série numerosade competições e torneios Inter-•lubes, regionais, interestaduais einternacionais em que têm tomaao'oarte, ininterruptamente.

Consultados, porém, os dirigentesái F M.T. sóbre o assunto, resol-veram t-Ies manter as datas estabe-leoldas, a fim de não prejudicar nsfuturas programações da entidade„ também porque não tencionamdesobedecer ao calendário oficialpor tedos aprovado e que até agoratem sido cumprido religiosa c ln-tegralmentc.

UMA SOLUÇÃO IDEAL

No entanto, as ponderações apre-sentadas pelos lideres do movimen-:o eram de molde a merecer o de-••'do acatair.entj c visto Isso en-

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WmWLmmWw'W*^p%MEà HRhPepito Aguero e Lúcia Eva, representantes valorosos danova geração no próximo Campeonato Carioca de Tcnis

traram os dirigentes metropolitanosem entendimentos, buscando encon-trar uma solução que a todos sa-tisfizesse, sem prejuízo do calen-dário aprovado.

Imbuídos da maior boa vontadee espirito de colaboração, verifica-ram que tudo poderia ficar solu-clonado, desde que oa principais

concorrentes ao titulo metropollta-no, conseqüentemente os que se en-contram mais esgotados somenteparticipem do Campeonato após arealização de uns jogos prellmina-res, possivelmente trPs dias apóso inicio do certame. Além diíso. aoinvés de muitas partidas simulta-neas, será a disputa do Campeo-

nato levada a efeito de maneiraa mais espeçada possível, evitando-se dêsse modo que um disputantenum mesmo dia venha a tomarparte cir. duas e três partidas.

NO FLUMINENSE

Obedecendo oo sistema de rodíziovigorante na F.M.T., caberá ooFluminense dar o local para a rea-lização do Campeonato Carioca dns-te ano, devendo assim todas as suaspartidas serem levadas a efeito nasquadras das Laranjeiras.

INTENSOS PREPARATIVOS

A expectativa pelo próximo Cam-peonato Carioca de Tênis, segundose pode verificar pelos preparai-vos Intensos a que estão sc dcdl-cando as principais raquetes da cl-dade, é dns maiores que se podeimaginar. Um movimento fora docomum pode ser observado em tê-das as quadras dos grêmios metro-poiltanos, onde tenistas de ambosos sextos em número considerável92 entregam a tflda sorte de trcl-namento. apurando os seus pen-dores técnicos ou corrigindo as pos-slvela falhas ainda existentes.

No Fluminense, realiza-se presen-temente um Campeonato Interno,com o objetivo de preparar c se-lecionar os que deverão defender

grêmio tricolor no magno certa-me, estando nele participando comoconvidados de honra os campeõesbaianos Jorge e Carlos Abreu querecentemente atuaram nesta capital,por oc-nsião da Competição amisto-na entre o Fluminense e o ClubBaiano de Tênis.

detalhes que passaremos a nbor-dar, o D. T. BUgertu, numa pro-posta que mereceu n aprovação ido presidente Aníbal Pelon, qui-soja concedida ao Flamengo a re-prfisentaçfio da bola fin cfoto ca-rioca. 1'orêm. Kanela poderá re-qulsltar os Jogadores quo acharncccasârioa para fortalecer nequipe.

A resoluçlo da F. M. B. setlsfe..Inteiramente.

Um quadro que acaba de levan-tar com brllhnntlsmo o certamumáximo, de reconhecida capaci-dade o ainda guardando o pode-rio que o tornou campeão, certa-mente está em condições dn pro-duzir mal» que uma seleção pou-co treinada, como seria o raso seprevalecesse o critério anterior.A par de.iRe appccto Indiscutível,ê um Justo prêmio no conjuntorubro-negro, que nsslm, defenilen-do ns cores de sua Federação, eh.vô diante de uma oportunidaderara.

RECOMEÇA O CAMPEONATOJUVENIL

Intcrronpldo quando restavam-três rodadas para o enrerramen-to do turno, o Campeonato CariocaJu\,entl prosseguirá no dia S vin-douro, com a realização dos JogosBotafogo x Grajaú e Flamengo xVasco, anulados.

^^ym^^ ________________m m__\ m_)\___\

_______________r _____________________ mwkm mwmtMmm Wlmw mm\ mimíÈ^mmfámmt ________^B mmttm ___E_^^ Wr ______^K\i____\_____^_____ __________________ ¦_• I ¦'vi _______W'j Wm Bi'l 111mmw ¦ .¦ Mmm mmmwÊ mm%i''mm\\ mmWi m> _^l _____¦* rEí mmmmtH m i _à_\ __Tm\ m\m ___¦'¦¦ pHI

H K^fl H '^___l Vki''-lS ___¦mmíij__\ ______ i! S?."^?^ K^*

Zé Mário, que vemos prendendo a bola entre Caco c Hermes, irá a Santa Catarina, espe-rando-se que Ardelin, isolado no flagrante acima, seja convocado

REUNIRAM-SE OS ÁRBITROS

Estiveram reunidos ontem nasede da federação Metropolitana,os Juizes que Integram o Quadrode Oficiais da entidade, asslstín-do a uma aula de arbitragemorientada pelo professor Pitanga.Registre-se que compareceu amaioria dos árhltros, numa provade Interesse pelo esclarecimentodo questõçs duvidosas.

EM AÇÃO A DIRETORIA DAC. B. B.

Espera-se para hoje, â tarde, areunião da diretoria da Confede-ração Brasileira de Barket-ball.afim de tratar do relatório refe-rente as ocorrências de Goiânia.

Novo recorde mundial dos 4x200MARSELHA,. 3 (F. P.) —

Além do recorde mundial de re-vezamento em 200 metros, nadolivre, a equipe francesa de na-tação, composta de Alex Jany,Jean Doiteux. Jo Bernardo eWllly Blloch bateu Igualmen-te o recorde mundial que per-tencia à Hungria (com Kadas,Gyongyonskl, Osrodas e Nyeky)desde 13 de maio deste ano, com corde mundial.

o tempo de 8'45"9'10, realizadorm Moscou.

Em sua tentativa, os francesesmarcaram o tempo seguinte:

Jo Bernardo — 2*9"2/10.Willy Blloch — 2'10"8/10.Boiteux e Jany — 2'6"5 10

cada um,o que vem portanto perfazer umtotal de 8'33" para o novo re-

PROGRIDE 0 FUTEBOL

INDIANONova Delhl, 2 - IF. P.) — A Fe-

deração Pan-Indiana de "Foot-bauAssociatíon" resolveu auprlmlr osJogos disputados com os pés dei-calços, em uso no pala, anuncla-t*oficialmente*

A proibição seríi absoluta a par-tir de 1054, Daqui ató lá o iôgo comchutelr.is serA progressivamente ln-irodu/ldo. Em 1952 o campeonatoInternacional será realizado comchutclras assim como os encontrooentre as ligas que -.'orem disputada»em 1053.

VOLTAM A COMPETIRos principais atletas cariocas

Amanhã, à tarde, a disputa do "Troféu Imprensa" —

Domingo, pela manhã, a Competição de QualquerClasse Feminina e a última etapa do Campeonato

de Corridas de FundoCumprindo o que determina o

seu calendário oficial para a pre-aente temporada, a FederaqüoMetropolitana de Atletismo pro-moverá na tarde de amanhl e namanha, de domingo vindouro, a-realização de três InteressantescompetlçOes, todas programadaspara o Estádio de Sao Januário.

Amanhft, com Inicio marcadopara ás 15 horas, caberá aos mais«redenflados atK-tas metropollta-nos a vez de participar de maisnma. disputa do "Troféu Impren-

sa", competiqão aguardada com,geral Interesse pelos amantes doesporte-bape, tendo em vista o es-tado atual de apuro técnico emque se encontra a maioria dosnossos principais competidores.

Cinco provas fazem parte des-ta disputa, a saber: 110 metroscom barreiras, arremesso de pe-so, salto em altura, lançamentodc dardo e 400 metros rasos, sen-

do que a contafcem de pontos ob.*-

decerâ ao mesmo critério obsor-

Pelos clubes e entidadesO prélio entre os juvenis, do flamengo ^Bonsucesso

se-

rÃHurádS°0 rSo%nrnAràct°^hnoAc^ d0

Í^S r^4/S" oWPe^uedet4Uãsôbre os jogadores Sula e Mano. .

_ O São Cristóvão pediu arrolamento na categoria de, - ^marinr" rio atleta Jorge Barroso e encaminhou, por in-•'nao amador ao ape^ j«'sc

filiado de um requerimento

^ê^Í^^^^^^^^s o atacante

MauH em face lei te? deixado Pde

atender à convocação para

tam!LP0^ntodornRi00 pediu transferência dos jogadores Fran-

/•icrn Monteiro e Júlio Palmeira. .cisco ^nt|'utaf0 remeteu dados estatísticos para expedição

èi carteiras para os seus defensores Abel, Osvaldo e Gilson.Oi carteiras puQ

com_micou à F-M.F que concedeu o pre-,r,in "Hprfort Duarte" ao jogador Zoé, do Olaria.mio

_Be0rloB»nsuuucdesso pedi/, | transferência do ponteiro Luper-

cio vinculado ao Canto do Rio.' _ o Fluminense solicitou o passe do amador Marco An-tonto do Teresopolitano F.C, da cidade ae feresopons.lJ_

No Colégio de Árbitros será procedido esta tarde o sor-

ieio para os juizes que intervirão nos jogos da primeira rodada

d0 wm^nato^cariojadefutebol. ^ ^ ^^ hoj(, àtarde, pelo avião da S.A.S,

vado na tabela do Decatlo, comvitórias Individual 6 por equipe.

QUALQUER CLASSEFEMININA

Na manha de domingo estarãoem atividade as estrelas de nos-sas pistas, que participarão daPrimeira Competição de QualquerClasse Feminina, qus reuniráquatro provas apenas na sua pro-çramação, nesta ordem: 100 mo-

tirou rasos. 30 metros com barrei-ras, salto em altura o lançnrnen-to do disco.

Tendo em vista o caráter prir-cipal do certame, qual seja o (leauscuitar a capacidade técnicadas competidoras que deverão perselecionadas para iniciar o trel-namento visando as próximascompetições internacionais, espe-ra-se consiga a Competição deQualquer Classe Feminina reunirum nfimero exelente de parflei-pantes em condlçües ã'_ preparaaltamente satisfatórias.CAMPEONATO DE CORRIDAS

DE FUNDO

Conjuntamente com a realiza-ção da Competição do QualquerClasse Feminina, a FederaçãoMetropolitana de Atletismo prn-moverá no domingo a disputa daflltima etapa do Campeonato Ca-rioca de Corridas de Fundo, cer-tame que este ann náo despertouo Interesse costumeiro, face n dls-paridade de forças existente en-tre a equipe do Vasco, corn o ti-tulo já assegurado, e r.n demaisconcorrentes.

As provas desta derradeira eta-da sáo as de 10.000 metros rasose Revezamento 5 X 3.000 metrosrasos, sendo que até agira oCampeonato apresenta :•-. seguintesituação: 1." lugar — Vasco, com50 pontos; 2.°) Botafogo, com 16pontos o 3.°) Flamengo o Flumi-nense, com 0 pontor. j

0 53.° ANIVERSÁRIO•" DO VASCO

Completará o Vasco, no dia 21 docorrente o seu 53.» aniversário, eprocurando dar cunho de grandefestividade ao acontecimento foi^ or-ganizado grande nrnsrann so"lal-'s-portivo para o corrente més, tendoo mesmo sido iniciado com a recep-cão ameonlem oterteida á imprensana sede social, às 18 horas O res-tante dcr.-.e programa ficou assimelaborado:

Hoje — Cinema no Ginásio, às 20horas; amanhã — Convívio Social naLasoa. Jantar-dançante das 20 as24 horas; dia 5 — Festa Infantil, de-dicada ao Departamento Inlanto-Ju-venil no Estádio às 15 horas; dia 10— Cinema no Ginásio, às 20 horas;

idia 11 — Tênis, com o Tijuca T.C.,nela Taça "Belarmino Soto Maior ,no Estádio às 15 horas. - Convíviosocial na Lagoa. Jantar-dançantedas 20 as 21 horas; dia 12 — Jo-eo- inaugurais da quadra de basque-tebol e volevbol da Lagoa as 9 ho-rüsÉ — Demonstração de Esgilmana^Sede Náutica, as 11 horas; — Al-moço aos campeões de remo e cn-trtga de medalhas aos remadores,no restaurante da Sede Náutica, ss12 horas; — Campeonato Carioca deFutebol; dia 17 — Missa pelos sóciosfalecidos no altar-mor da Igreja de

Francisco de Paula, as 11 horas.—¦ Cinema no Ginásio, as 20 horas;Dia 18 — Tcnis com o PetropolitanoF C . pela Taça "Dcoclcciano dePiliò", no Estádio as 20 horas: dia18 — Convívio Social na Lagna.Jantar-dançante das 20 as 24 horas,dia li) — Tênis com o PetropolitanoK.C., pela Taça "Deocleciano deBrito", no Estádio as 9 horas. —Almoço a delegação de tênis do Pe-tropolltano F.C, no restaurante doEstádio, as 12 horas. — Prova ci-clistlca Rio-Petropolls, do calendáriooficial, patrocinada pelo Vasco daCama, com chegada no Estádio. —Camneonatò Carioca de Futebol;dia 2i — Alvorada Com banda declarins no Estádio, Sede Náutica daLa^oa o Garage de Santa Luria as

horas. — Missa solene em ação de'praças, no altar-mor na Igreja deSão Francisco de Paula, as 11 horas;

Acendimento do Pira da Saúda-de e Inauguração do Museu d0 Es-tádio, as 20 horas. — Recepção aosclubes co-irmfvos no Salão Nobredo Estádio, as 20,30 — "Shov;" ar-tistico no Ginásio, ofeTecido aos as-sociados e famílias, as 21 horas; dia24 — Cinema no Ginásio, as 20 ho-ras; dia 25 — Baile no Ginásio, de-dicado ao Quadro Social, das 22 as3 horas (Traje de Passeio). Dií 26

Visita cios associados ?n Estádio,das 0 as 12 horas, com íur.cionn-mento de tõrlr.s as seeçÕes desportl-vas. — Regata oficial da F.M.R.,no Soco rie São Francisco; — Cam-peonato Carioca de Futebol; dia 27

Dia dos Funcionai-los, Comnct;-ções desportivas, almoço e tardedançante, promovidas pelos funclo-nários do clube: dia 20 — Sp.'_=ãasolene do Conselho Deliberativo r.oGinásio as 20.20 horas. — Entregacie distintivos aos associados nv.rcompletaram 2.1 e 50 anos cie efeti-vldade social: dia 31 - Cinema r.oGinHsio, as 20 horos; Sct. 1 — F.r-eerramento Hn= festeins com Rr?!1*'de Gnla, na Sede Náutica, das 22,30as 3.30 horas; (Traje: cas.?, smc-clrir.p, cu sumtner Jacket).

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CORREIO 1)A MANTU — Sexta-feira, 3 de AROSt© de IMI Z° Caderno

GUERRAATUAÇÃO DE MILITARES E FUNCIONÁRIOS CIVIS EM

ASSUNTOS DA ALÇADA DO PODER LEGISLATIVOE DO MINISTRO

Promoçôe» na cavalaria e Infantaria — Cancelamento dcpunlçfat — Adquiram acetileno na Fábrica de Domucenao— Derrotai na reserva — Ex-enfermeira» da FEB chamadas

VOLIBOL

CONVOCAÇÃO OFICIAL PARA 0 CAMPEONATO BRASILEIROZoulo Rabelo c Paulo Azeredo não concordaram, "in totuii", com as

VIDA CATÓLtCASANTA LÍDIA

O ministro os Uuerra KenernlSutlllae Lail. assinou o sriulniKaviso: "I — Dmlt qut assumi asfunçâsa d« ministro da Guerra,mantenho o firme * Inab lavei pro.pÃsllo de coerente rom o meu pas-sado e «ia continuidade do meu pre-•mie restllulr à minha classe mdoque dela recebi tomando Inlrlall-vai IndlinenaAveii ao aprlmnramen-te *M eondtcAes materiais do Ex4r.rito e ao bem-eitT de seu pcmoal.como ainda, apoiar t&da e aua'auerasptracRo qu* Iraduta easai flnnil-dades, evocando a mim, nesse úl-timo caso, o stu estudo, o seu en-camlnhimento e a aua defesa. Pa-ra liso, dlspOe tste Ministério deAralos prApriot tncarrttadot dt es-tildar, propor t acomoanhar, lunlna quem dt direito, tudo o qut tur-

Sr com aquiles objetivos, n —

lantt ds norma dt conduta ouemt Impus • aue mn cabe. * mliiérqut na oficiais e praças do Exir.cito t os funclonArlos rlvli do Ml-nlstérlo dt Ouerr- «e abstenham dequalquer atuacüo direi» Individualou coletiva. Junto ao poder I.eels-latlvo. para tratnr de n«snntos de-pendente» de sua alia deMher.iellobem como ae irunetn dentro do»

o» seeundus lenenlea Rldnnlo Ja-cinto de Oliveira Stbaatllo Alvesria Nascimento, nodolfo Xacarl a daSilva Aldemar llnrges da Sllv»,Alberto Tltn nirhanl. Adll Perel.r« df Varra» Sllvlnn Viena da UUva, Troflnn Iln-nn» Allnlo norndnVrve» p.il«Minrin Jmè Totft PedroVrrlMlirn ria Crua Denlano Jo»iVlelr , rranrlseo das Chaaa» Prln-te» Frnnrlíco de Atsl» Frelro Pa-tíl'ha Jnlln rins Santo» pmiov Te.>n|«iocle» Itnherto ria Silva, Tomarnebelo. 8ln»rnnlo Penteio rio» San-los S1th.11H.ln Coelho de Oliveira:ao pAilo de 2." tenente o» sarifen-IM Mi»uel Vieira ria Silva, Marco-Uno Tavares dr Un. JorKe Ca'un.ria, Frunclwn Xavier Itarboia. Adau.to narro» An.nrlrlo Pereira Neve»,Tarlnnn Fnnlnura Juvenil Cabral:t «rarhiarflo de subtenente oa «nr-rentn» Adonlln Potea Vale. Albl-no Martin» ri» Moral», Abel Perel-ra de Oliveira, Abelardo Trindade:•rnniferindo nira a rc»»rva o 2.0ten, ref. Joio I.nlx Fi^kenburhirnnr^ripnrto r*fnrn*a fo «o'dado JfflUme T..irrc|n Culna» Atvrei: nromo-vendo A íri"*ni|í»fln rie 2.* mmentoa I ulr. do Vale Ferreira Filho: tTflfliiflCffn dê iub*fffipntí ou anr

Rabltantt dt nttpoi, na Mace-dAnla, vivi» «anla l.lilla do CO-mArvio dt púrpura, aenda boa e ca-rldoaa para com ot ntefa»liado»,

I quando Uo Paulo foi à Mace-

indicações do Departamento Tccn'"o da F. M. V. —A colocação dosJI&iSrtíM^Siconcorrentes ao certame carioca

corpoi de trona, rr» rtlrfiej nu eu-1 »i»n'«w nn"-<nem Hod"'»iieii Euce-tahrtrrlmenios militares, visando | nto fnhi» »'» Uma, WflWlft Alvesvenlfar ou ddrullr MWntOI OU»sflo di alçaria do mlnlitro da Curr-ra. III — Face »o« niwAillof nuemr anlmaii, reeomendn ro» meu»subordinado* our «r «.«'enh tn rim-ms n>nn*f^i'nc^ís not* acoUlPItle<"n a m^xl-»-» «itlnfnr.in tt «urre»-IAr« out me forem envl-dai poron»tnurr cam"»!!!! rrreh»nrtn.«icomo nrovi rir confiança, «e'n dl

Hos H"*'* H*nHnti* pino RMvirto»»ldoro PnrtSo RNv», ,'olln d» Deu»"¦smlr** .To.lo K"*,,",'i'n dni Rn**'»»Trftn P«ntoun Mnrt'"< Joio TM*«'m«o Rn*»***, Joio ^í^rptipt FilhoTOf^ F**'**lfjo Ho P«ll1t ,Tft|í Dl»'»'-i« dn CU'* .Toi* pinhri-n dn Sll-i'i Jn«í IVIo''no da Sllvi lnl*'¦iburMft do v»iw»ln*-n*o MnHnnoQAVn-ipn d« Sn»--»''. M*»noel Ferrei-

rr,t**""i*ífc. «Ia DOT mrtn rio1» trfl- '.i d*» Pir«-o^ o^-tr **n»*lra ****'-rri'*M Icrnls. 7*"n,,i P»*»h'w,í) ** Mn—»t« Snbis-

TAritR ns IdéUl o lllffftftAei nue I ".Io rn*««* Hnji c^«i«« ci«vil Mou-ne forom ¦nrctentfldp*, irr/to eshi>l*^ Ar*«nnl dn Atm»Mi Ke!*"»« An-dfldii rn*n n mnlor ^ten^,fto sondo i "«ío 7**ny ri^t <f^n#of, Arthnntoeti^a^lnhfl^a* tica ArcfiftR rf>rntie,cn- **tux: * tmdv oio ri« J,* Hfir"»»i-!>¦« r- lunto a í'e» n'»lle da» e 'o n Vl"*nle s»i»«'li««» Praxn^njdefendidas notiefai nne fnrem Jus- J T offtit n-r.»n«t,.%ei0 n-iHri(*uAp Mn-

nn«l O-i-«e»o ri* **t»rorio B9CUn*¦"nn fV»*'ho P««*Ho«n, /n*on'o da^o**! f |r»in Ctyftplno Mir^N^nfl!

rrM-i-pln ri* ç«Hn rm jo*»*-#íoí>»tro-t'rii t nn»« c-,i>ii^ OlnMon....,« ^, S"«i n»iH0 Snirr» vi|.ion *t-»v*r rte 0'ivtaira: * tran«*e-flnrio n*»^*» n rí«f*»*vn n rf«t'or vet.*nrhi«"s Mnrnur» de Fnrl».

ti» e «lendc»"" po» letllli""* In-tertpKs do F»4rrl'o eondMindn-o» nemnre mir oo««'vcl. com osan»*'Oi Inrtli^dual» TV - O pre-»»ntr «v<«o rirve «er trnnscrlto no»b"ietln» Interno» de I1ri«s a» unidi-de«. ronui^tçfie» e esinheleclir-rnlo»mllllarea."

PltOMOÇOES NA CAVALARIA EtNTANTAMA

O preildenle da Reoúbllc» rrrt-nou decretos n» past» da Guerrapromovendo, por merecimento nnArmi de Cnvalnrla ao n^sto detenento-coTOnel o mnlor Jnflo Bre»-ennr de Azevedo Nno: e nor nntl-iriiMide. na Arm de 1n'.intnrt.i omator At"a lor» Paventird Barro-rn e ni Arma de Cnvn'irla o ma-Jor Belnrtnlno JJeves Calv.1o.

UNIFOnME DO DIA

A Secretarie Geral da Guerr.imarcou o !.• uniforme, pnra osdias 4, S e fl do corrente.

DEIXOU O D.D.E.

O ministro as»lnou portarln exonerando. a pedido rio cafo de pre-sM.n(e úa Coml«iJn de H'o!í"»o dnD.D.E, o ten.-cel. Enln da CnnhiGarcia, .-tual corandrntc do Regi-nicnto Andrade Neve*.

CANCELAMENTO DE PUNIÇÕES

Tendo em vista simplificar o nro-cesso de cancelntnento de punlçfieslmpostns aos militares e. ainda, eco-nomlzar material de expediente, oministro da Guerra em aviso deontem, determina: — Os reaucri-mentos pedindo e. nrp]»vnen*o dopunlcSes (n.» 5 do art. 73 do H.D.E.Ipausam a ser Instruídos doravanteunicamente com ob seguintes do-eumentos: 1 — Rrnueri^ento dointeressado: 5 — Certldío da» puntções sofridas: 3 — Informarãodo comandante, chefe ou diretorr.a oual flnue claramente drmons-trndo n dreuno de 10 nnos de efe-tivo serviço, «em ou-inuer outra

fiunlrBo a contar da última pena

mpostn; 4 — Referência sintéticado Informante sAbre o mírito dop#*H(do. Caso ocorra a hipótese deantes de ser deferido o retjueri-monto, vir o Interessado a ser nu-nldo. tal fa»o determinará a sus-pens.1o Imediata do processo emandamento.

GENERAL A DISPOSIÇÃODO E.M.E.

O ministro da Guerra assinou jportaria designando o general Trls-tSo de Alencar Ar.-.rlM para ficar |à rtlsnosIçSo do Estado-Maior do .Exército.

CONSIDERADOS PROMOVIDOS

O presidente da nepúbllca asrí- ,nou decretos na pasta da Guerra iòoniiderai.do promovido» ao posto' tos primeiros tenentes — Em cruzeiro de instrução o "Gua-de

'general de Exército o general ._ . _

de divisão Francisco José da Silvajúnior fa'ecldo; ao posto de ecne-ral de brigada o coronel BeneditoAlves do Nascimento falecido: anposto de coronel o ten.-cel. JorgeBalma de Paula Gulm; rães: aopílsto rie ten.-cel. o major Aníllo-nulo Germano da Silva, falecidos:em ressarcimento de pretcrlcüo. aoposto de maior o capitão SimplicloEscorclo Alexandrino: considerandopromovido ao pMo de maior opl'3o F.llezer Abbott Filho ¦' 'do: -o posto de 1." ten, -

APRESENTO"-»:? O GENERALOBINO

Anre^eníou-« -o ministro danilpwa nor ti»r l*'m^tnado o prnr.irto llo*nofl pgn*r*m em cti*o ffAjnm prh-v.i i» hp»»«r r^ofSlli^f^o an—.i,i«„-i. ^, c-mi-rtr, Militar"tala «''•.««.«•«?«Hnt.ttniiin» o ge-"oral "5itv dnr Crsnr Oblnn.

OFinAIÍ» rw»««Ani-.«; A DIRETO-RIA DO ENSINO

" *flo rhi^^ifw a oofior^erer comnrr*noia A tiiretoVIn ri» Ensino do"''""ii a fl~i d-, tratnr de assun-tnç ri* S«U f«*orAceo o« Sf*"'nt<JSntot^lf. rir,i'>< T>«n'tn Rlerirl<i-i,,nn—oi» ri'""o ri» ra-vnthnir 'tnr j.,nn.,»i-T w.tio »¦ <ti Ciinbnr'-n'íw! A. rin Rm«m* p m"»'ores W^l.¦>.. s P——-> Fr^rtírn tt. pntio^"b*r'0 P-«"»nh-olç. .Tncrp«*-Í foi-veira e Afonso da Cunha Mesquita.

Cinrtn o np nrinAISINTENDENTES

Sír'p rf» a'"íin7.açío — An<S« at*""ort"nto nolcí*»** rio ma^or A^o-**H ria *?nva pc"-"<-ri Kox»i-f«ÍrartVIma fiooit fst^boippirtn c^r utytt\#t\yjt rio ^o^e do m^or y*xínvp**ssHi cAh»*e rnmo ro^nonder j\i<-i()oc*"»iq fiA**n o ovro«» ri« admlssflo\ Efeo^fl rio F«;*-irio-*Tn1or.

O»? rrnrto n-»r»le*t»Vip rnnvlrtimo^03 fifln|iiq )ntnfp^'»Hn« «o*cft íviiflín potnn-^-oinrpm ao n^he Militar- Sa1i V,. hoV J- 13 30 h».

EX-ENFF"* 'pto a q DACHAMADAS

FEB

O Dnunrtnmrnto Feminino da As>snniaçfin dos Fv-Combaten'es pnn-

i vida as ex-rn^rmelras da F.K.Rnnra uma rei>n<no no d\-\ 4 («>*bn-rim íls 15 h^ras n.^ sede da Ac*a-^fflníío. A Avmida Awnis'0 Severo.4. par^ tratarem rip assunto de seusinteresses»

^•uhllcamn», em edlcHo anterior, aleloçlln dn» )oK»dnre» convocadostinia F.M.V, nara ai treino» ouenrecrderlln a fnrmaçlo rios s«leclo-nnilo» (msscuMnn e femlnlnol, querroreientarüo o D'itrlto Fert»ral naCamnconnto Brasileiro Extra deVollbol a arr rtalludo ainda êskmia em Silo Pauto,

Aront«rr. porém, que os técnicoslonln Rabelo r Paulo Aieredo nue«eT«o os resoon»á"»l» pela» anulo»»feminina e meacullna, resntetlva.mrntt, nln concordaram em quetodo» anuêies elemento» constantesda citada relaefo estivessem re»l-mente em condlçoei de terem con-vncado».

Trataram entlo aquêlea doía trtt.

VITORIAS DO VASCONO CHILE

S»ntlaio do Chile, 2 — (U. P.)A equipe Juvenil de bntket-ball doClube de Regata» Vnsco da Gama,dn Rio de Jnn-lro: derrotou o teamJuvenil da Unlvcraldndc Catdllcn.de Santiago por 82 X 44. Jii noorlmelro tempo vendam oa bra»l-lelrn» por 24 x 23. A eoulie dn Vas-co dominou completamente nt seu»adversArlos no r.""iindo temp.

Nn equipe brasileira o» mnls des.tarados foram Llnharea c Arruao.

TRNIS DE MESA

Rantlato do Chile, 2 - (U. P.) -No encontro amistoso dc "Tenis deMe«n" entro o» Juvenis do Vnsco daOnma, do Rio e da Unlversidad" Cn.tóllcn. i'ostn c-d'M. o b'n«1'elroIvnn Rllulro Assunclto venceuchileno Sérgio Vllcnsky, por 21 x 0e 21 x 10.

nadores de entrar em enten-Mmrn-toa com o» dlrtgentrs da F.M.V.oara que fAnn a relncílo em cauaaalterada convenientemente.

CONVOCAÇÃO OnCIAI. .Realizado o conelavt, aa modifica-

eflee foram falta», panando • aer oaseguinte» os Jogadores convocados:

Setor F»mlnlnoi — Do Flamengo;Uicln. Canclnho, Jonas, John, Cor-rente i Vanlull. Do fluminense: Oll,Berne. Atila, Ollaon, Hugo Nlnl-nho • Serfio. Do Botafogo: Coquei-ro, Everest, Ache. Betlnho, Álvarot Hello. Do Tliuca: Canhoto ¦ Ota-vlo. Do JequlK: Peatal,

Setor Ftailnlno: Do riamengo:Peouenlna. Roelnha, Lelle, CarmemOodlnhoj Carmem Castelo Dranco tMarlene Guedee. Do Fluminense:Helena, Marly. Llllan e Ml. Do no-tafogo: Ivete Yvone, Nívea, Iranle Roma. Do TIJuca: Sonla, Celma,Enld. Marlent t Leda.

Como se vé, forani convocadot 22logadorea do aetor masculino e 20do feminino.

O PRIMEIRO TREINO

JA na noite de ontem foi levado aefeito o primeiro treino para a for-mac.lo dos selecionados. O» homementalaram no ginásio da A.B.B., at20 horas e n» moens no mesmo hora-rio nn eln.lslo dn Gévca. O» demaisno ginásio da Gávea. Os demaistreino» oue te fliercm neceltârlo».obcderer.lo ao «"gulntn: Masculino:- ns terças e auln'as-felras as 20.30horas no (Innslo das Lnrnnlelras.Feminino - Terça», quintas e sabá-rins no glnniln da Gávea ns 20 ho-ras A"i srhndos o ensaio serA das10 aa IS horas.PARTICIPARIA O ESTADO DO RIO

Segundo notlclaa velnculadna nos

meios volelbo"stlcoa ria metrâoole,o Estado dn Rio eitnrla rilinnsto aoarllelonr dn Bratllelro Extra, cnmo que rontarl» o cnrtnmr cnm o« »••rulntr» nartMoar.te»: Minas RioO. dn Sul. Paranl. Eatarin dn RioDistrito Federal e Süo Paulo, que 6o promotor,

O CAMPEONATO CARIOCACom o Inlcln rios nrrn.rrnllvos pa-

rn o cnmnronato Brasileiro, foi sus-ornso o ceHame da cidade lendo aseguinte a cotocaeflo do» concorren-tes pertencentes a l.a Dlvlclto:

Feminina!

V. D.,.. 11 0

. 9 2. . « 3

, 6 8. 2 0. 1 10

V. D.. 14 0

, . 13. 10. II

l„ lugar — Flamengo ...2.» lugar — Fluminense ,S.o iu»ar — Botafogo . .4.» lugar - Tllura . . .8.» lugar — Grajahu . .8.° lugar — America . .

MASCULINOl.o lugar — Flamengo . L .2.e lugnr — IV-tafoto ....3.o lugar — Tliuca ....a.o lugnr — Flumlnente . ,l.o lugar — Gi-atahu ....l.o lutar — Ouayr» ....t.o lutar — .Teoitlà . ...l.o Hienr — R«atongo ....o o inif-tr — B'f»chue'n . , ,tno luvnr — A. A. THuca .11.0 ttunr — Bra» rie Pina .18,. lugar — Amerlcn . . . .

DO PINHEIROS PARAFLUMINENSE

Deu entrada no F. M. V. o 5o1"tlm de transferência da atletnHllrin Lasscn. Inscrita pelo SC. Pt-nheiros, de S.lo Pauto, para o Flumlnense, deetn capital.

8434 tn3 103 111 12

RESULTA nnq BA ULTIMARODADA

A última rodada do camneonalocarioca, «-tor masculino, anrettntouni seguinte» resultulra: Tliuca 2 XFluminense 1 110x18, 18x10 » 11 itl). Gralnhu 2 x Riachuelo 0 (18 x 8,a 18 x 11), Botafogo 2 x Brai dePina 0 (13 X 11 o 21 X D.

BAUElt E 0 SAO PAULOSito Paulo, 2 (Aap.) — Falando

tt Imprenaa, o diretor do Depnrtn-mento Proflaalonnl da SAo Paulo.Informou qua o tricolor bandcl-rante nto pretende deafanr-aedo médio Bnuer, pretendido, en-tro outroa cluben, pelo Vntco daGama.

SULAE MARIONO C0RINTIANS

¦Io Paulo, 2 — (Asp.) — Assl-naram contrato hoje, ia IB horaacom o Corlntlans, o zagueiro es-querdo Sula e o ponteiro esquerdoM.lrlo. aue pertenciam ao BanguA. C, da capital dn República. DeacArdo com o convênio estabeleci-do entre os clubes paulistas e ca.rlocaa, o Corlntlans pagará 400.000cruz-lros oelo passe dot dolt togadoret. devendo receber coda um a lm-nortAncla de 72 mil cruzeiros porduas temooradas.

Aa negoclacfies foram feita» peloo-Aorln tres'donte rio Corlntlans, sr.Alfredo Trindade, nue fflrn ao Rioentender-se com o» dlrlíentet Ivn-«(lemes, regressando A esta capitalconduzindo os dol» Jogadores ein soucarro.

OPERAÇÃO CÍCERO...(Contlntuçlo da oltlma página do

1.* caderno)

cldêncln desses dois fato» p receu-me menos alarmante no dia ae-guinte.

Secretária Ideal

Mas êste dia também parecia des-tlnado a ter sua cota de Infortúnio.& verdnde que nlo ae relacionavadiretamente comigo, na ocaslüo. Afalta de sorte era da minha serre-lirla: mesmo assim, as conseqllên-cias finais foram w mais sinistrasitlnglndo-me também.

O verdadeiro nome de minha se-crctArla, (atualmente casada e fe-llz, em alguma parte da Alemtnhalestá fera de cogltacSes. Na verdadenunca foi chamada, na embaixadaoelo seu verdidelro nome Foi ape-lidada por todos de Schnlhrchcn. de-vido a sua exnressfio 'avorlta de quetudo, no escrltóCo. devia estai "Amcchntlrchengehen" que t o equlva-lente em alemSn a "tudo estar sobcontrole, em crdem e bem arruma-do como uma torta rte maçfls" Tu-do que se rof^rí i ao seu trabnlho.nrn assim. E'lc'ont«' rt*s*r« cnmne*tente o leal, era um fonòmcno, erna secTcUrla perfeita. QuandoSehnUrchen estava em férias on do-mie. o oue raramente acontecia, eu«ra forçado o admitir que devia re?-trlnsir ro mínimo minhas próDra?atividades.

Schnürchen nüo era só a secreta--ia Meai; era praticamente lndlspen-sâve!.

Na m?nli5 seüulntc no lantar daembaixada Jannncsa, SehnUrchen ao'echar a pesada porto do cofre rtooscriti^rio, prendeu o poleg.T nomosmo.

Corri a chamar um médico poisi pc**re moco "^t»>v,i oi*«se de_ímiU-da. Um ou dois dias depois Ju ndomentia riAroç; '•-?ornou n seus a'a-'ores dn secretaria. sA nüo ooHendonptyv^nnfo rsTo»or A máanin.i

O sn^rtnonto d*» Sohnürc*»n deveoslar ha muito esauioido: estou rer-to de que serei perdoado so disser

m j\ n i n » aO PRESIDENTE DA REPÚBLICA APROVOU E MANDOUEXECUTAR O NOVO REGULAMENTO PARA A ESCOLA

NAVAL

Autorizada a admissão, independente de concurso, aos alu-nos quu tenham concluído o curso do Colégio Militar — No

nabara" — Despacho com o presidente da República — Vi-sita ira novo hospital A.M.S.A. — Almirantes recebidos

pelo ministroo presidente dn República assinou

decreto aprovando e mandando exe-cutar novo regulamento para Esco-la Naval, em face de terem as su-cessivas modificações no plano deensino daquela Escola provocadonumerosas e protuntbs alterações no;inl_íío regulamento, de modo a tor-nar-se conveniente refundí-lo dcacordo com as normas c decisões

alecl- o 2." len. „.,

Cri-tovam do Couto Xavier, fale- j jJdotadnscido. I Funcionaríio naquela Gscola trfls

„.,.., I cursos distintos: de "aspirantes aOFICIAIS INCLUÍDOS VJ Q.L.M.A. Bunrda-marlnha", freqüentado pelos

I alunos rjue se destinam ao Corpo daO presidente da República assl- ¦ Armada; de "aspirantes a guarda-

r.ou derreto mandando Iriciiiir. por marinha fuzllelro-naval", para os•lece-.sidnde do serviço r.o Qunilro I destinados ao Corpo de Fuzileirosde Èslado-Malor da Ativa ns se-1 Navais; e de "aspirantes a guarda-guintes oficiais- dn anna de In^ marinha Intendente-naval", para osfant.^ria — tenentes-coronels Itu-t c,i:e se destinam ao Corpo de Intci-r!e" do Nascimento Jnsí-

José Alberto Bitcn- | Nesses três cms ensino seráFernandes court; da arma de Artilharia — | ministrado em dois estágios: um es

. tenentes-coi-onéis Breno F,orKes For-tes, I.ulz Gomes do Nascimento cOrlos Concilvcs Terra: maioresMlíllel Junauelra Ciovnninl c VI-cente Afonso Vieira Ferreira Daarma de Cavalaria — majores Henrinue Ramos de MouraAlberto da Fontoura.

ífio escolar, feito na Escola Naval,na graduação de aspirante e um deadaptação, feito segundo regime es-pecinl na graduação de Guarda-Marinha.

O estágio escolar será de 3 anosCarlos I Para °s aspirantes do Corpo da Ar-

mada e de 2 anos para os do Corpode Fuzileiros ou do Corpo de In-

DECHETO INSUBSISTZVrK I tendentes Navais, podendo o mlnls-' tro da Marinha, paia atender às ne-O presidente tía República em cessitlades do serviço, aumentai- de

decreto assinado resolve declarar m" •"'" ° «¦'¦"'AR1" escolar de qual-lnsvbslstente o decreto oue cassou W" dos ™'™>-'

r,rt.. natento com nerda tio res- , ° estafiio de adaptação terá a£.rf_£? S5«»n «TriSíoflelal/ - duraíSo dc um ano' P'1ra '"dos os

r&^s?/ s-'o ps**? co?puo° «,«de adm. Luiz Xavier de bouza, 31 ClM. dc IrltcndBIltes Nava|„ nClequal reverte ao serviço atr.o. COnstará obriBatòriamentc uma via-

,..,. ro _- ,„..T7Tn_iQ r-.v \"em de Instrução,Lt.Ii.AO DE VIATURAS DS A malr|fula lnicl.il para cada umTURISMO do3 cursos da Escola Naval será'.¦¦empre feita no 1.° ano do estágio

Solicitam-nos: "SerSo vendidas em escolar, sendo o número de vagasiellão no dia V do corrente, terça-1 determinado anualmente pelo mi-ftira.às 10 horas, r.a Secflo_de Via-| nistro da Marinha, por proposta datur s Auto Turismo do Exército,à Av. Bartolomeu de GusmSo. Iun-ío ao Hospital Veterinário do Exér-cito, em S. Cristóvão 10 viaturasde turismo a saher: 3 Buicks. mod1016 e 1947: 1 Chevrolet, mod. WW;3 dito mod. 1940: 1 Ford. mod1940: 1 Plimoiith. rnod 'M2: 3 via-turas Vatixhall mod. 1950. As via-turr.s poderfio ser examinadas nosdias Ifi. dns 14 ás IS hnras e nodl 4 das 10 ás 12 horas Infor-maefies nn garaüe do Servlo de Via-turas e.Auto Turismo do Exército

ADQUIRA!4 ACETILENO NA FA-BRICA DE BONSUCESSO

Em virtude da Fábrica de Bon-sucesso estar r.parelhadn para for-necer Acetileno. o diretor de Fu-brieação do Exército recomenda atodos os estabelecimento!! subordlnados

Diretoria do Pessoal, ouvida a Di-leíoria do Ensino Naval.

No capítulo relativo â matricula,do novo regulamento, ficou estabele-cido que terão prioridade para elaos candidato.* procedentes do Colo-glo Naval e, para os que siío sujeitosa concurso, a matricula será feita

{ele acordo com a classificação obti-| da no concurso.

Quando, pela transferência de alu-nos do Colégio Naval e pelo concur-so de admissão, não forem preenchi-das as vagas existentes no 1.° ano, oministro da Marinha, se assim jul-gar conveniente, poderá autorizar aadmissSo, independente de concur-fo, aos alunos que tenham conclui-rio o curso científico do Colégio Mi-litnr com média de aproveitamento

! ígual ou superior a 6, uma vez su-| tisfcltas r,s demais exigências.i Em face das alterações ora feitas! no estágio escolar, o ano letivo do

„.,-.,'Hnnvinfê" r.douiril eni''' uai 3." Ano será constituído deaquele produto no" mencionado^ es" U™*™ perlo,los._termlnando o cursoabelecimento fabril.

2'ÂBnrCA DE JUIZ DE SORA

Assumiu Interinamente a direçloda Fábrica de Juiz de Fora o ten.-cel. Manoel Flfiuclredo Cardoso.

DECRETOS Ht RESERVA

O presidente üa República ,.ssl-nou decreto na pasta o.i Guerrapromovendo ao posto de coronel oton.-rei. ria reserva Uncoln da Ro-cha Mar*nho: ao p6sto de tenente-coronel o maior módico da rf servaDirceu de Carvalho Perelr : ao p5s-to da capiites Antenor n'held,i Fraga Melo: ao posto decel. o major Vicente Saguas Pre-uas Júnior; ao uôsto de l.u tenente

em março rie 1952.Os alunos do atual 4.° Ano terml-

r.arão o curso na modalidade do re-gulamenta Rr.icrior,NA BAHIA O ALMIRANTE SAN-

THIAGO DANTASJâ sc encontra na Cidade do Sal-

vador onde chegou em um dos Ban-delrantes da linha baiana da Panalrdo Brasil acomn.inhado de chefe deseu gabinete, capitão de fragata Au-

| justo Simus de Alcântara e do seuajudante de ordens canitSo-t.enenteÁrp-.Iclo da Cosia Varela, o almlran-te R-ul de Sin-Tlii.iso Dantas, chefeMn Estado Maior da Armada.

Tntc'-"-do uma 1o-*«t fns-'-'rr'io neioDistrito Naval, com sede naquela

dan'e, o

calando ern Aracijú e Maceió, emoutra aeronave da Panalr.Prósseguindo da capital pernam-bucana a 9 do corrente, o Ilustremilitar, utilizando as rotas dos Ban-aelrantes visitará Belém do Pará. deonde sairá dir. ]J çom destino a Ma-

naus.Retornando da Amazônia deixaráManaus no dia 14 em vôo direto aBelém, para continuar no dia seguln-te viagem para Natal com escala emFortaleza e Mossorô. oross»gulndoda capital potiguar rumo A Bahiano dia 17, ai permanecendo até 22do corrente, quando retornará ao Riono Constellatlon da Unho baiana daPanalr.O almirante San-Thlago Dantas,

grande conhecedor dos problemas danavegação mercante, exerceu diver-sas funções de relevo, entre as quaisa de Comandante em Chefe da Es-quedra brasileira e. diretor, da Ma-rinha Mercanle.CRUZEIRO DE INSTRUÇÃO PARAOS ALUNOS DO CURSO PRÉVIO

O r.avlo-escola "Guanabara" rea-lizará no coi rente môs dois cruzeirosde Instrução até o porto de Santos,conduzindo os alunos do Curso Pré-vlo da Esoola Naval, que assim te-rão o seu primeiro contacto com avida do mar.

Para isso foram éle.- divididos emduas turmas: a primeira, constituídade 58 aspirantes embarcará hoje pe-la manhã naquele navio, Dartindo,em seguida para Santos onde deve-rá chegar no dia 6. dali saindo a 8liara regressar ao Rio no dia 11; asegunda, com 55 aspirantes, partiráa 13, chegando a Santos no dia 16,iiond» s.iírá a 18, estando de volta aoRio no dia 21.NOVOS PRIMEIROS TENENTES,Foram promovidos ao posto dè

ulrmelro tenente os segundos da re-i-erva remunerada Ambróslo FerreiraBezerrll — Alfredo de Souza Ml-randa — Claudomlro Nobre — Fer-nnndo Machado Martins — Francis-co Luiz de Moura — Américo Fer-relra Ramos — Agnelo Blsoo doSSantos — Manoel Bezerrll Filho —Thomé de Souza — José LeonardoPArto — Clárlo Dias Primo — JoãoBatista dos Anjos — Benedito Fellxde Almeida — Paulo Teixeira Pinto

Bernardlno Martins Corrêa —Antônio Ferreira de Souza -~ Jofiode Aguiar Neto — Patrocínio Ante-clldes Nogueira — Antônio Romano— Olldio Pereira dos Santos — Hei-vécio Manoel da Silva — FlrmlnoBarbosa da Silva — Antflnlo JoséBarbosa — Emílio Leite Sampaio —,/alro Tltaro dc Miranda — JoãoAtanazlo dos Sanlos — Franklin Jo-sé de Santana — Vicente TavelraLeite — Tarcíllo Washington dosSantos e Elbano Bartinl.DESPACHO COM O "RESIDENTE

DA REPÚBLICAO ministro Renato de Almeida

Gullobel, acomoanhado de seu aju-dante de ordens, capltão-tencnteCarneiro de Mendonça, compareceuontem flo Palácio do Catete ondedesnachou com o presidente da Re-pública atos dc sua administração.ALMIRANTES RECEBIDOS PELO

MfNISTHOO titular da pasta recebeu, ontem,cm audiência, os almirantes AtilaAlontelro Ache. Nelson Noronha deCarvalho, Carlos Pena Boto e Antô-nlo Maria de Carvalho.

VISITA AO NOVO HOSPITALDA A M.S.A.

O capitão tíe corveta dr. JoséLondres, diretor da Assistência Mé-dico Social da Armada expediu con-vltes a todos os médicos dentistas efarmacêuticos do Corpo de Saúde.¦m função nesta Capital, e suas fa-

que aua falta dc sorte não !ol real-mente uma srande tragédia. Nãoachei (raça na ocasião; mesmo aa-sim, compreendi depois que preil-samente éise pequeno acidente cons-tltulrla o primeiro elo de uma cor-rente de acontecimentos muitj maisüeaagradáveli que quaisquer nutroaque a enf,i,l"',ia quirom.-.nte pudes-sc ter previsto.

Com a necessidade que tive deencontrar uma assistente oar.i auxt-liar a pobre Schnürchen na da«lo-grafia, formou-se o segundo do na-que!» corrente de acontecimentos Anova auxiliar velo a ser Elizabeth.mais tarde profundamente 'involvl-da na parte mols desagradável djOperação Cícero.

(A propósito, devo dizer que Eli-rabeth não era o verdadeiro nomeda moça que veio desempenhar pa-pel tão sinistro. Não tenho a me-nor Idéia se a mesma se encontraatualmente viva ou morta nem seique foi feito dela depois daqueleúltimo e horrível dia Entretanto,cm atenção * aua família não rc-velarei sua verdadeira ldcnUd.lde )

Como toHni os síres hurnan» te-nho cometido erros em mtnh i vidaAo enca-ar friamente os 'atos de-ocls de tudn naa<ado devo admtllrque em muitos caso» n'n posso cul-par senão a mim mesmo.

Ent---ntn no caso de EllzibethIsto não parece aplicável. Não hádúvida que aqui também cometi ai-guns erros — um dos quais parti-cularmente aérlo. — mas Vrda js-sim. acho que não é necessário cul-oar-me demais. O erro que cometifoi o dc depositar confiança numaorssnn ru" »*?«¦ i\n n>ves.pHfl-da (não era n<wes«,J"Hp materialmas de confiança, acima de tudo),em lutar de a dnnnsltw '-m ressoasque de fato fossem merecedor!»Elizabeth enu-mrii.-^p •: fê-ln commulta esperteza. Embora nourótlta,conseguiu .-"noi:'.'- um ôgo nsl-colôslco mrltn ¦••••" Fo' precisomulto tempo para eu compreenderquanto ela me detestava.

Informações sensacionaisNos primeiro» rtiis ,v -u mbrodc 1943, pouco depois do acidente deSchnürchen, fui a Berlim. Essa via-eem. rio orln-'nio ?o fim tambémnie pareceu fatal. De cairia ao so-brevoarmos o Mar Negro, rosso cor-relo aéreo foi -r--'-«-, r«,t^ tiro vin-do de um navio. Era a prlmclva "ez

que tal coisa aconteciv mas esca-pamos.O panorama em Berlim »ra nor-rivel A receoção no n^ronorto foitão fria quanto o tempo. O ataqueá Slcilia havia começado e na tren-te oriental a situação ia dc mal a

pior. Tudo ic*o o -,-¦ H-i na ;,j.musfera da WIlhelmstr.-.sse.As autoridades não hesitaram emdizer-me, e a alguns de rn'ius co-legas em ldjde mlllt«r. que estava-mos desperdiçando tempo e pre-ciosa moeda estrangeira e que embreve Iríamos uara a frente de ha-talha. Reorcvaram-nos, f a nutrasmissões ^i-—n-i„c nor havermosestado alheios á Invasão pilada naAfrica do Norte. » n muitos acoplo-cimentos que levaram ao colapsoItaliano, até esses fatos serem co-nheeidos nor todrs. Disseram èmooucas palavras, que se não "udés-semos conseguir .-iii?o realmentesensacional em matéria de informa-

Ü„ „a° mcI,,or ser..-. iue desde lânos fôssemos r,r,^..,.qn„-n ,!ira trocar?.°.1f2*i ccnf°rMvcis cargos n0 cs-SSSKm0 ,nnr al°1 contos menosss?Mrt.r a"?"nu parte d°

Talvez para me animar, e ajudar-

me assim a Irradiar otlmltmo entrooi turcos, foi ci antea o.i minhapartida que se Ut uma espécie deconfidencia sfibre todas as trmaalecretas que esla-am S'.ndo fahri-cadas, e outros milagre.* que cedomodificariam os (""«unos da »uerraem beneficio do Relch.

Eu aabta, tanto qi"<ntn ns outros,que tal confidencia dlftcll-ncnio lm-pressionaria oa turcos: não foi mui-to bem humerado que voltei aomeu posto depois daquela ttca.»ra-dável visita a Ber"m Fiquei con-vencido ds qut não pcrmrncco: lana Turquia por multo tempo. Malsabia eu que algumas semanas maistarde p^tir1'' ***» volta a B«rlrn. roma minha vallse repleta das infor-macfl"<: «»crctas mais sensacionaisda guerra.

Surge Cícero

0 ORÇAMENTO GAÚCHOPorto Âlogre, 2 (Aap.) — O ko-

vernador encaminhou A Arsam-blfla o projeto do orçamento doKstndo pnra 1952. A Receita tolorçada om CrJ 1.89G.247.700.00 •a deapesa em IruiU ImportAncIn.

m, avgraça divina.

Logo abandonou ¦ Idolatria, tor-nandn-ia uma da» convicta» • dt-votada» adepta» da nova doutrina,

Tornou-a* uma dai mal» iclosaaiironniindora» da nova doutrina, pra-tlcandn eom a maior dedicação ahumildade a caridade.

Socorria oi pobres e oa enfermos,

mulllpllcando-ae am boas a;r.n pi*ra com oa neceailtadoa.

Santa Lldla eiU aliaria nor atoLuca» noa Ato» doa Apóatoliu, ••"-do iiniável peita tuaa vlrtudea tiervl;oa oo crlattanlama natctnl».

"Ai avariou contra o prá.«imo ilo condtnidu por i»-iu» Crlilo, jnr declara rermarti nouai alrrtai ao aliar itnlo perdoarmos de raraclt »*•noiiui Inlmlcai",

P. Lult Uriini^aln, v.HtM.

SANTOS DE HOJE

Etttvlo, protomartlr, Nlcoriemos.redro, Ctmtblel,— Primeira atxla-ftlra do mia.IMPERIAL IRMANDADE DE NOSSA

SENHORA DA GLÓRIA DOOUTEIRO

rartlvlíadei d* Olòrta. - TerãoInicio no próximo dia B do correu-ta ai tradlclonali feitlvldade» amlouvor a Noaaa Senhora da Olòrlado Outelro, com a mudança daivaatat dai Safradai Imaicm li 19hora», t • novas* dé preparação,reiada dllriamente la ÍOJÔ horas,até o dia 13 dc oorrente. No dia14, la mesma» hora», larl rouriaa Ladainha dt Noiat Senhora.

No domínio 11 do corrente, porocaiUo da Mlua dia 11 horu, icrloreeebldoa ot novoa Irmloa recémadmltldoa, aol quali at fari entregadot rcipectlvoi dlplomaa e dlatln-tlvoa, A Missa teri o concuno doCAro daa aluna» rio Asilo Slo Cor»néllo, Iniciativa do maestro RicardoOalli, seu dlrttor.

O solene pontificai do dlt IB deagSsto aerl oficiado por D. Jaimede Barroí Clmara Ocuparlo a tri-buna sagrada por ocul/ío do pontl-ficai monsenhor rir. Josi JoaquimLuoaa o no Te Deum apii a procls-lão que salrl li 11 horaa, monsenhotdr. Benedloto Marinho de Oliveira.A parte muilcol destas solenidade»estará a cargo do CAro dos Semi-narustaa do Coléslo S, José e doConluntp Vocal c Instrumental domaestro Ricardo Galll.

Aa barraqulnha» de prendai, queconstituem outra tradição dessaafestai, funcionarão a cargo de ir-mã«, nos dlaa 12 e IS do corrente

No dia B, apòa a missa daa IIhoraa, será Inaugurada no Comia-tòrio a exposição de pinturas exe-cutadiis pela ''Colméla de Pintoresdo Brasil", tendo como assunto aIgreja e o Outelro ria Glória,

GRANDE PEREGRINAÇÃO AFÁTIMA

O Santo Padre Pio XII. que éum grande devoto de Nossa Se-nhora de Fátima, resolveu que o en-oerramento do Ano Santo fora de

ATOS RELIGIOSOS

estabelecimento qu» será brevemen-,,1Ji'},auguri!d0' Foram também con-vldados os oficiais do Corpo de Saú-ue que se acham na reserva ou re-formados.

APRESENTAÇÃO DE OFICIALApresentou-se. ontem, ao mlnls-a ? c;L~'ltao de fragata Levy PennaAarao Reis, comandante do navio-escola "Guanabara", por estar . departida o seu navio.

INSPEÇÃO DE SAODE

Devem comparecer hoje, is 13 ho-ras. ao Hospital Central da Marinha,a fim dc serem inspecionados desaúde pala contrAle bienal, os pri-menos tenentes José Lisboa Freire,Lvwal Sales. Miguel Tlmponl Jú-nlor. Citai da Silva Valente, DüoModesto de Almeida, Isaac AmaralLima. Alexandre Portela BarbosaLima e Gablno Vieira da Silva.ADJUNTO DA CADEIRA DE POR-

TOGUES DA ESCOLA NAVALFoi nomeado o caoltão-tenente Ha-mllton Alulzlo Ella para exercero cargo de professor adjunto da ca-delra de Português da Escola Naval.

VAI SER INSTALADO UM CENTRODE INICIAÇÃO PROFISSIONALPARA ADOLESCENTES E

ADULTOS

primeiros lenen- capittl do qual Já foi comam. ...,ro de Rnn?.n Josí ; nntit»o mentor do LAlde Brasileiro mílías, para uma visita, amanhS, As

írmanpcerá n^ Cidade dn Salvador 14 horas, no HosDital Mossa Senho-é secunda-feira, dia fi. quando ra da Gloria, á rua Conde de 3on-mtinuará para o Recife, ci-'íim 54, n íim. á° conhecerem

Foi celebrado um acordo especialentre o Ministério da Educação eSaúde e o Ministério da Marinha,uara Instalação de um Centro deIniciação Profissional destinado aadolescentes e adultos, na Base Na-vai de Ladârlo, no Estado de MatoGrosso.Êsse Centro deverá comoreender

quatro cursos distintos, sendo dois*?ara o sexo masculino e dois para osexo feminino.Ao Ministério da Educação e Saú-

dc caberão o planejamento geral, aorientação técnica e o controle geraldos serviços, bem como a prestaçãode auxilio financeiro e o forneci-mento de publicações e outro mate-rlal possível, necessário à difusão doreferido ensino.

Ao Ministério da Marinha caberãoa InstaliçSo dos cursos, o recruta-mento oo pessoal docente e a admi-nistração e fiscalização Imediata dosserviços.

A ambas a» partes caberão atlvl-dades de difusão dos trabalhos des-sa modalidade educativa, a serorientada pelo Serviço de Educaçãode Adultos, do Departamento Nacio-nal de Educação: o. coordenação dascontribulçães de autaroulas e entl-dades de economia mista e de dl-relto privado, que desejem colabo-rar nessa Iniciativa, bem como oestímulo à aç5o de voluntários ln-djvlduals.

Será fornecido aos alunos que ter-ninarem o aprendizado, o certifica-rio de Prático na profissão em que

esc ' se hEb-^_te_¦:^,-.

De fato, poucas semanal depoisde meu resresso, deu-se o apareci-mento de Cícero. MaU um aeonte-cimento digno de nota ocorreu na-quela ocasião, relacionado com doishomens que a p»tiie * >areahm to-talmente sem "»•'> c sem rc-lação alguma com a Operação Cl-cero. Os dois, ou oelo icnos umdeles. Iam ter indiretamente uma in-fluèncla decisiva no desenrolar dosacontecimentos.

Esqueci seus nomes; talvez porquevários anos Já se passaram, desdeque os vl pela última vez, ou tal-vez porque parecp i •'¦¦• ns saifl-cantes. Chama-loi-el Hans c Frltz.Eram dois aviadores aemães, am-bos na casa dos 20 anoa, Jm oélesera bem slmpátcí. <• >, outro tãoInexpressivo que a iua lslonumladesapareceu da minha memória.Ambos estavam sós havia meses naTurquia, na ocasião A qual me re-firo. Dizia-se qu- hav'om sido ata-cados sfibre o mar Negro, após umaluta espetacular contra força supe-rior. de aviões de combate russos.Tendo chegado a território neutro,foram naturalmente Internados, deacordo com o Direito Internacional.

Não foram colocados em o- sde prlílonelrc mas itados pelosUrros como combatentes de r ,'rvnações, fossem i>l"mães. Inil»ses nut.-.ianos, o qv era nn .cHide mut-

to decente Ja parte deles. TodoInternados estavam ncomod do» ihotéis confortáveis de Ancara, deorde lhes era ncnnlíirio sair diária-men';, sob palavra. A ímica restrl-ção era qu? deviam estar de voltaíos respectivos hotéis à noite

^,embro-me como for: • hem tra-I'ans e Frlt- o"''i "olónla a1*-

mã cm AncaTa, durante as primei-•manas. Eram convidados paratoda a parte. Houve subscrições qu--'h-s propor:. . ram boas roupas àpaisana c umi ccnsideráve' quan-•' Lembro-me também do mi*'"como costumavam falar. Multo pa-Motas, estavam sempre dispostos ae;:pllcar, a quem quisesse ouvi-los,?:.ii.s planos de fup" ---a o nals na-t- ,i í^i de poderem novament.entrar ern luta. Era isso pelo tne-nos o que diziam.

Quando disso t.' ru s conheci-" nto na embaixada, consideramosnosso dever aconselhá-los a Tiãotentar jgir, enquanto estivessemsob palavra. Expllcamos-lhes que Is-

«•gptrtcaria violar a palavra dehonra dada; e, os ti. decerto fo-vogariam otj prlvl!. i tão 'ie-ncrosamonte concediam aos m UU-rc- uu momento, Idos.

Não era neccss-vlo socupor-nos.vam Intelramer*' felizes t,"

Ancara. Do pouco que vl e ouvidc Hans e Frltz naqueles dias, de-

que a maneira deles se rxpt s-desejando lerólca

tinha o efeito cierado sobre as da-mas da colônia alemã em Ancara.

m foi proporcionado a Hans es Frltz um período de diverso»"! -T-moços e Jantares, por conta das suasfaçanhas do passado e de suas _it-ü""'ei esperanças futuras.

Um dia, afin'1 certas dúvidas selevantaram quanto à -strlta vevnnitade daquele dramático combata aéreo sibre o mar Negro. Todos ha-

oii"'''o o sufi '-nte sôqre omesmo. Maa p«""o a pouco certasccntradlções apareceram quandouma versão do fato d-"'-moço foi comparada com outra ver-!•¦" dada à tard- Um ou dois ale-mães tornn:- m-se cétlcos, •¦ flze-ram indagaçõ-= junto à esquadrl-lha de os. ainda pst-cionaila na

éla. Por acaso embera nlnaprecie o uso dessa palavra, quandose trata de qualquer assunto mes-mo remotamente relacionado com aOperação Cícero — o primeiro In-quérito oficial extraviou-se em ai-çum lugar, durante o longo traje-to de Ancara á Crlméia, via Berlim.Deools de multo temoo, novo Inqué-rito foi enviado. Os oficiais resoon-sávels pela resDosta foram sobrema-nelra vagarosos na remessa da mes-ma; quando osta chegou a nossasmães não ln'orrmava mais do quelá sabíamos. Nessa aUura, nós mes-mos Já havíamos descoberto queHans e Frltz eram desertores: eoua durante todo o tempo em queestavsm sendo alvo de tfidas asatenções nor parte da colônia ale-mã, constavam também das folhasde pagamento do serviço secretobritânico. Assim, não ficamos na-da surpresos, ao saber oue o dra-tático combate aéreo .«obre o marVetrro, que havia alvoroçado os co-rações de tantas mulheres, nuncase realizara. As autoridades daLuftwaffe nes Informaram secamen-te que em dctermlnudo dia, numc^irto eamDo de avlaç3o da Crlméiadois homens haviam decnl»do numvôo de exDeriêncla: e desde entãonunca mais haviam sido vistos.

Isto é suficiente, no que respel-ta às personagens envolvidas naOperação Cícero. No caso dos doisdesertores, adlantel-me demais naordem cronológica dos acontecl.mentos, pois foram desmascarados,muitos meses depois daauela noitede 2« de outubro de 1943 quando,nela primeira vez, encontrei Clce-ro. Contudo, assim que Cícero aoa-receu os acont«lmentos tomaramum curso tão rápido que não ha-verlo temoo para exollcar os ante-"edentes de oe^onasens secundários~*-mo Hans e Frltz.

Ern comnaracão com Cícero, eramcriaturas insignificantes e anagadas;¦•orno na verdade foram todos os ou-tros partlclnantea do drama, com aúnica exceção de Elizabeth.

ANTÔNIO RODRIGUES VALENTE(FALECIMENTO)

Sua família participa o falecimen-to de seu pranteado chefe - ANTÔNIORODRIGUES VALENTE - ocorrido on-tem, devendo o seu corpo seguir paraAlvorada, no Município de Carangola(Minas), onde deverá ser realizado oseu sepultamento. (38268)

ROSA DE OLIVEIRA GOMES(FALECIMENTO) .

Sua família participa o seu falecimento ocor-rido ontem e convida seus parentes e amigos parao seu sepultamento que se realizará hoje, dia 3, às16 horas, saindo o féretro da Capela do Cemitériode São Francisco Xavier para a mesma necrópole.

Maria Julia Brandão Machado( JUJU )

Francisco de Moura Brandão, senhora e filhos, CecíliaBrandão Alves de Souza, Francisco Alves de Souza, Lucla-no Alves de Souza, Ana Rosa de Moura Brandão e Julietade Moura Brandão cumprem o doloroso dever de comunicaraos seus amigos e parentes o falecimento, ontem, de sua que-rida irmã, cunhada e tia MARIA JULIA BRANDÃO MA-CHAOO (JUJU), e convidam para o seu enterramento, sa-indo o féretro da capela dc São Francisco Xavier, hoje, dia3 de agosto, às 17 horas, para o cemitério do mesmo nome.

Roma ic fac» em Pttlma, no dln13 d« outubro, qut *, como «e sabe,o dlo da última aparlcAo de Nou»Senhora aoa putorlnhoa na Covada Iria.

Por law motivo onAo icndo or»

Sanludaa numcroiai ptrri.Tin._c6e»

e todo o mundo para Fallma ns-quela oportunidade. Oa França •Bãpanha, ali vizinha» da Portugal,como do» Estados Unido», da Ar»tentma • de outro» paut* lá mpreparam grande» romaria».

Niuueniio» cardeal», arceblipo* •bispo» ji abençoaram o ConfrtitaMariano, que ae celebrará naciuel»ocnalão tm Fátima,

Kntre eminente» purpurado» quiIrlo á Fátima. Já it contam I e»-panhòla, um franet». um norte-ame-ricano (Spelman) e o cardlal Mota,arceblapo dt 8. Paulo.

A Arquldloctae do Rio dt Jane!»ro e»tá organizando tanjbtm a tuaperegrinação á Fátima, com •• ben>çãoa de leu tmlnentlnlmo pattor,e Kb a direção eiplrltuil dotrevdmot pe. Álvaro Negromonte• cAnego Mário Couto. A pirtt tíe-nica da peregrinação eiti a cargdda "Mundotur". organização de tu-rlimo. A viagem »era feito no tran»¦atlântico "Portugal" que wlrâ nodia 18 de letembro.

ENSINO RELIGIOSOO Departamento Arquidiocesana

de Eiulno Rellgloio tem progra*madas at ctuulnie» atividade»:

Curso» da formaçlo de catequl»-ta» — Neite 2.» semestre, fundo-narflo os seguintes cursos de for-macio de catcaulslas: 1) Zona Sul:matriz de S. Paulo Apóstolo: iaqulnt.is-filr.-n, ás 20.30 horar. 3) La-ronjelrns: Convento do Cenáculo(rua Pereira da Silva 37)' sábados,Às 15 horas. 3) TIJuca: motriz daS Sebastião (Capuchinhos): ifquartas-feiras, às 20 horas. 41 VI-lo Isabel: matriz de Lourdes lav.28 de setembro): áa sextas-feiras,às 20 horas S) Míicr- malrlr doCoraçilo de Maria- ás qulntas-fel-riu, ás 19.30 As matérias ensina-das serüo Dogma Moral e DldáU-ca. De acArdo com as facilidadesde conduc/io, freqüente um déstiecurso».

Hora Santa das ProtessArts —SslA esüitx_lec:da mensalmente aHora Santa das ProfesnAras, namatriz de SanfAna na terceiraquinta-feira de cada rrér, às IShoras. Uma hora de ornç.lo aos pé»de Jesus, Êle sc alecari com suaDresença.

Maratona Cateqoétlca — Prena-rando a Maratona Catcquétlca Na-clonal, faremos a Maratona Arqui-diocesana, em lonelro do próximoano, Nas escolas o certame serA an-tes do encerramento daí aulna, pa-ra escolhn dos reorpsentnntei nocertame arquldloccsno.

Lembrança da Páscoa — No son-tlnho de lembrança da Páscoa daaProfessoras estava escrita esta pa-lavra que deve dor que meditar:"A salvação das almas, a mora-lidade pública ou privada, a trai-qüilldade social, o íxito da edu-caçSo dependem do Ensino Reli-gloso e ndle repousam como emseu fundamento. Ministrar, ou n.lD,o Ensino Religioso é, pois, cnntri-bulr para a lalvaçãn, ou perdição,do mundo".

Comunhão das crianças — Nesteiegundo semestre, devemos cuidarda Primeira Comunhão das crlan-ças. Mas não podemos esqueceraa crlançaa que não comungarampela Páscoa. Organizemos pequenosgrupos, levemo-los á igreja para aConfissão e a Comunhão, tudo pré-vlamente combinado rom o pároco."MOSCOU E A IGREJA CATÓLICA"

Na reunião do Centro Dom Vitala realizar-se hoje, deverá ocupara tribuna o pe. dr. Nlcolau Doer,que fará uma conferência sébreo tema "Moscou e a Igreja Cato-llca". O orador é figura de deata-que do clero húngaro, tendo «xer-cido o' cargo de vice-reitor do Se-minério Central de Budapeste, co-mo também o de representante docardlal Mlndszenty Junto ao govér-no húngaro. Atuolmente t professorde Teologia Fundamental na Fa-culdnde de Teolog'a N. S, da As-suncão. da Pontifícia UniversidadeCatólica. O ato reallza-se âs 17,30horas, na sede do Centro Dom VI-tal, â Praça 15 do Novembro 101, so-brado.CONGRESSO INTERNACIONAL DA

MENSAGEM DE FÁTIMALisboa, agosto (Especial para c

A.N.) — Constituirá por certo umdos mal» significativos acontecl-mentos portugueses o Concre«oInternacional da Mensagem de Fá-tima, que será realizado por oca-slão das cerimônias do encerra-mento do Ano Santo, e terá pro-ieção histórica em todo o mundo.

O S.N.I.. abriu um concurso, comvaliosos orémlos pnra um cartazdo Ano Santo, destinado, prlncl-oalmcnte, â prooaganda no estran-gelro, no oual se fará alusão ex-oressa ao Congresso, de que parti-clparão destacados elementos doümetos católicos universais.

Maria Julia Brandão Machado( JUJU )

Luciano Alves de Souza cumpre o doloroso dever decomunicar aos seus amigos e parentes o falecimento, ontem,de sua idolatrada tia MARIA JULIA BRANDÃO MACHA-DO, e convida para o seu sepultamento, saindo o féretro dacapela de S, Francisco Xavier, hoje, dia 3 de agosto, às 17horas, para o cemitério do mesmo nome. (19967)

Maria Rosa de Paula Andréa(Viúva de Nicofa Andréa)

MISSA DE 7o DIADante de Andréa, senhora e filhos; Amadeu Andréa

e senhora; Aida de Andréa Montagna e seu esposo ArthurMontagna; Mafalda de Andréa e filho convidam os pa-rentes e amigos de MARIA ROSA para assistirem à missade 7° dia que, pelo eterno repouso de sua alma, mandamcelebrar hoje, sexta-feira, dia 3 do corrente, âs 10 emeia horas, no altar-mor da Igreja de São Francisco dePaula, (Largo de São Francisco). Antecipadamente agra-decem aos que comparecerem a êsse ato religioso

mcOe; MLáNcuoas r > *r um. Fg«NG- • • C U»H"t *

PIRflTININGr: scai-rio ;6 Mortchnl Floriano, «q. ** Andradas. Te'. 43-76 3 *

ENTREGAS A DOMICILIO)

Regina Campos de San Juan(MISSA DE 7.° DIA)

Sua família agradece as manifestações de pesar recebidaspor ocasião do seu falecimento e convida seus parentes eamigos para a missa de 7.° dia que manda celebrar em sufrágiode sua alma, amanhã, sábado, dia 4, às 10 horas, no altar-morda Igreja da Candelária. Antecipadamente agradece a todosque comprecerem a êsse ato de fé cristã. (38266)

(CONTINUA)

Regina Campos de San Juan(MISSA DE 7." DIA)

Luiz Pinto de Miranda Montenegro, senhora e filho, AyresPinto de Miranda Montenegro, senhora, filhas, genro e neta,José Carlos Pinto de Miranda Montenegro, senhora filhos nora,genro e netos (ausentes), convidam seus parentes e amigos paraassistirem ò missa de 7.° dio, que mandam celebrar em intençãoda alma de sua querjjp prima REGINA amanhã, sábado dia 4,às 10 horas, na Igreja da Candelária, pelo que antecipadamenteagradecem aos que comparecerem. (?826ó)

ALBERTO MULLERCASA IMPORTADORA MANOEÍi

FRANCISCO DE BRITO LTDA.,convida os parenteB e amigos de seudedicado auxiliar e amigo ALBER-TO MULLER, para assistirem aMissa de 7°! dia, pelo-eterno rerjou-so de sua alma. sexta-feira, dia 3do corrento. âs 9 30 horas na Cate-dral Metrooolitana. Antecipada-mente aurndcc» aos nue comparece-rem a êsse ato religioso. (17401)

JACOB GUIMARÃES(Maqulnlsta do Lóide BrullelroD

Seus parentes comunicam aos «eusamigos e companheiros seu faleci»mento ontem ocorrido e participai»aue seu sepultamento se verllicar*hoje, 3, saindo o féretro da Capeisdo Hospital de V, O 3". S Fraa-cisco da Penitência, na Tijuca. e811 horas, para o Cemitério da mes-ma Ordem. (19966)

ARUNDO RIBEIROInês Albertjzzl Ribeiro, Nadlr Rt-

beiro Fllgueiras, Roberto de SouzaPinto Fllgueiras o Gilberto RibeiroFllgueiras, cumprem o. doloroso de-ver de comunicar aos seus parentese amigos o falecimento de seu que-'rido esposo, oni, sogro e avô — AR-LINDO RIBEIRO, ocorrido ontemem sua residência. Comunicam,também, que o enterramento seráefetuado às 14 horas de hoje, sain?-do n féretro da Cntvl.i tleal Oi-an-deza. (24323)

MARIA GUILHERMI-NA ANDRADE REIS

Milton J. Villela. senhora e filho,J. Clovls Reis Junqueira, senhora efilha convidam os oarentes e amigospara a Missa de 7o. ola de nua que-rida avó e b'savó. HoJ" 6''. feiraàs 9 horas no Altar das Dorc? naigreja S. Francisco, Agradecem.

(17399)

2° Caderno COM.no DA MANIIX — Roxín-fí-lrn, .'J dc AiroRto de 10.1!

? IO 1 (0)/IK(MICAMBIO

Ontem in* n.tr -... .u..»-.......ii-•«!..... Ifll O l-a.... du IlUB.IilleUl.uuo «a tt» taxai:

.fu.). i....ii.,felbri -smi-jo íi.imogOUr .»,*,}Tranco •...;.. , , , 4..IV1P»OU 1,71*3

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Coroa Tt-iiíco-Etlo*vaca 0,3741 0.3)17-

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comp. e 42,50 vend.Parla, tel., por F. 0.26,58 comp. e

0.28.62 vend.Berna, tel,, por Fr., 23,04 comp.23,03 vend.Estocolmo, tel,, por Kr., 19.33

Vend.Madrid. tel., :»or Kr„ 9,18 vendLisboa, telegráflca, por Esc, 3'.8

eomo. e 348 vend.Bélgica, tel., uor 1,99,00 como. e

:.99._5 vend.Amstérdam. tel., por F.. 28.28

comp. e 26,3! vend.

BUENOS AIRES. 2.Fechamento:Sobre Londv.s A vista:Taxa de compra (P) — 35,42.Taxa de venda (PI — 34.54.Sôbre Nova Yor'.t, i vlsta, por

dólar:Taxa do compra II') — 1,410,00.Taxa de venda (P) — 1.412.00.

MONTEVIDÉU, 2.Sobre Londr-s â vlsta:Taxa de compra (P) — 6,19.Taxa de venda (P) - 6.30.Sobre Nova York, â visla:Taxa.de compra (P) - 238.50.Taxr de vendn IP) — 237,00.-

VIU I 1.ni. - c/ J"-.. ( ,,SUO Idem, — c, 20%, * ,,310 Idem. - cl 4'»%, a .I7U 1....... _ iv S0',",, a ,,J7i) Idtin, - c/ JU71, ¦ ,,

30 lu» .„. - e< MM, a ,,_2j> Idem, - C ____* ."OFERÍÃS

DA BÒLSÃ"Vend. Compr

Cr» Crf- 170,111)

I 081,0(1 I 013,1111M'i.l'l.

B73,(.U -72i>.tiu inli.i.i.

380,111'130,1111- 74.00

cs.,00 800,00

300,00

880,00873.00

643.01)813.30870.006)3.011"00,00

C30.00

- 603,00

Tesouro, 1920. 7% ,T» S...11... 1032, 7% .Fentiviariat. 7% .Te.11.1111, 1921, 7%Tenouio 1931, "•'. .Ot" ira. Cr» 8 000,0*3,8% 3 075,00 3 BSO.OI

Idem, Cri I.«1:11,110 772,00 77l,Oui.i.-ii. ci» coo.oo. ,Mem, Crt 200,00, .Idem. Crt 100.00, ,

Apol. da UnllotUniformizadas, i%Diversas EmlssOes,

nom., 6",. . . . .Idcin, cautela. . ,Idem, port. . . .Idem, cautela. , .Iti-ajustaineniu 3%Ohrat do Porto,

S'{,, port . . .Apol. estaduais:

Minas Germe, 77c,port

Idem, decreto n.°1.177. Vi ... .

Idem, la. série, t%(dem, 2a, série, 8%Idem, 3a. série 5"iPopular de Mlnaa

Gerais, ST» . . .Recuperação Eco-

nftmlca, 7%, ter-celra série . , ,

Idem, !•• série, . .Idem, 2a. série . .Suo Paulo, 3% . ,

das, li';...Unificadas, S% . .Est. do E. Santo,B% 460,00

Pref.*- de Nlter.l,t% ,

Itodov do E doRio. Cr» 600,00,0%

Belo Horizonte, 7%Pernambuco, 5%. .Prof.» de Campos,8%

Pref.1 de Juiz deFora, 97o ¦• ¦

Aléi.i Paraíba. 9%dodo

853,00138.01)110,00143,00

633,00157.0(1130.30143,30

320.00 310,00

643.00840.00610,00204.0091)5,00

603,00

390,00202,00900,00604.00

450.011

- 160,1)0

3Ò8.0O650,110

49,30

3S3.0I'6i",0049,00

850,00 815,00

620.00 —— 1.CO0.O.I

ISO.CO

151,00390,00175.0018U.00

900,00

182,011130.00

172.00I75.nu

180,00175.00

Slock Exchange de londresLONDRES, 2.Plano B:

Conversão, 4 49,0,0Smpréetlmo 1913, 3 % 30.0,0Distrito Federal, 7 %. na-

clonalizaçSo 40,0,0Mio de Janeiro, 1917, 7 43,0.0Sahla 1928, 5 % ... 37,0,0

Títulos dlversc*:City of S. Paulo Impro-

vementa and Freeholdpreferenciais 92,10,0

ISank of Londcn e SouthAmérica 3,10,0

Sao Paulo Gaz Co, Ltda.preferenciais 8,3,0

Cahles c Wlreiess Ltda.Ord 117,10,0

(Dcean Coal e WilsonLtd 0.4,3

.imperial Chemical Indua-trles í,8,10•LeoDildlna Railway Co.Ltd 142.0,0

Stio Flour Mlilj e Grana-rles 3.13,0

Llovd*s Bank Ltda. "A"(Shares) 3,3,6

SSo Paulo Railway Co.Ltda açõea de 10 Shil-llng 0,14,4Títulos estrangeiros:

Consols., 2 1/2%. . . . €5,16,32mp. de Guerra Brltânl-

co, 3 1/2 %, 1927/47 87.2,6Shel Transnort Tradlng 4,6.10Canadian Eagle Oll .. 1,14.6Boyal Dutch Petroleum . 25.10,0

BOLSA

132,00 —180,00182.01.

— 230.00

620,00 330.00

400.00200.00220.00

450.00580,01)

220,00

240.00430.00350.00550.00200.0(1

100,00200,011180.00

439.00 -

40,00165.00

400,00

300,00

300,00

Continuou a Bolsa de Valores emboa postçSo, com trabalhos, porém,um tanto desinteressantes, dado amonotonia em que funcionou, on-tem.

Estiveram firmes ainda as ap6U-ces da União e as obrigações deguerra. As estaduais regularam es-táveis c as municipais calmas, semalteração alguma. Os demais valo.res fecharam em condições variáveis,somo se vê cm seguida, das vendase ofertas.

VENDASCr»

Apólices da UnlSo:

11 Uniformizadas, a .... cao.oo175 Idem, a G85.00168 Diversas Emissões, —

nom., a 685,0011 Idem, port., a tr.3,0034 Idem — Empréstimos

Antigo», a 645,0030 Idem, c/ 1 Sem., a .. 655,0025 Diversas Emissões —

port., caut., a 655,IH.TO Idem, a 655,00

210 Reajustamento, a .... 760,00

Obriga;6ei:

59 Guerra, Cr» 1.000,00, í 770,00120 Idem, a 772,00

Idem, Cr» 5.000,00, a 3.850,0030 Idem, a 3.880,00

Apólices estaduais:

S9 Minas 1934, — la. sé-rle„ a 157,50

SO Idem, a 15C.00Idem, 3a. série, a .... 143.0H

8 Pernambuco, a 49,0010 S. Paulo, 6%, — Uni-

ficadas, a 665,00*?3t 'Iniiormlzadas de S.Paulo, 87o. a 900,00

48 Idem, a 905,00

Municipais do Dls-trito Federal:

94 Emp. 1906 - port., 182,00.09 Idem, 1917, a 172,00

12 Decreto 2.097, 182,00# Emp 1931, a 150,00

Municipais doaestados:

60 Belo Horizonte, — 7%,a 050,00

AfOes de bancos:

SS Mercantil do Rio deJaneiro, Cr? 200,00, a 400,00

Companhias:•100 F. e L. -io Paraná,

Cr» 200,00, a 200,00800 Mesbla, Cr$ 200.00, 297,00867 Siderúrgica Nacional,

Cr» 200,00, a 170,00&S Idem, a 175.00

Debêntur-c:

IW Cia. Docaa de Santo»,Cr» 200,00 - 77o a.. 180,00

Letras hlpotec.-rias:

*.*•,<? Banco ca Prefeiturado Distrito Federal,Cr» 1.000,00, — 7*"o, a 750,00Venda», eni lellío:

3233 Aç5es da Cia. Ultra-gás de Cr? 200,00 —ei Vü%. 1,00

Rodov. do ERio GrandeSul. 87. ... .

Pref.« de Frlburgo77.Apol. municipais:

Emp. 1914 67o port.Emp. 1931. 6% . .Emp. 1904 6% port.Emp. 1917 67. port.Decreto 1.535. 77. .Emp. 1906 67o -port

Decreto 1 918. 7% .Decreto 1.550, 7% .Decreto 1.999, 77o .üccrelo 3 204, 1% .

Ações de bancos:Prefeitura do Dls-

trito Federal . .Português do Bra-

sil, nom. . . .Murcantll do Rio

de Janeiro. , .Ribeiro Junqueira,Predial do E. doRio

Comercio, nom. .lcfem, port. . . .BrasilOliveira Roxo. . .Nacional do Co-

mércio do Rio deJaneiro ....

Moreira Sales . . .Lowndes . , ,Comércio e Ind. de

Mlnaa Gerais . .Cias. de E. de

Ferro:São Jerônimo, ord.Paulista . .

Cias. de Tecidos:Petropolltana, pref.Confiança Indús-

trial América Fabril. .Corcovado ....

Cias. diversas:Siderúrgica Naclo-nal

Belgo Mineira —novos ....

Minas de Butiá . .Brasileira de Ener-

gia Elétrica . . ,Docas de Santos,port

Idem, nom. . . .Forca e Luz de

Minas GeraisPaulista de F.rça

e LuzSul Min. de Ele-

tricidade, pre. ,MarvinVale do Rio DoceForça e Luz do

Paraná . . ,Emp. Mercantil —

S. 3.000,00 2.000.00Mesbla . . . . 298.00 296,00Panair do Brasil , 90,00Cervejaria Brahma,pref 790,00

Carioca Industrial. —Parafusos S. RosaBrasileira de Melaiord

Forca e Luz doNordeste do Bra-sil

Importadora deFerragens . . 3.500,00

Feiro Brasileiro. . 280,00Vidreira do BrasilDocas da Bahia . .Haskinson do Bro

sil, pref. , . .Debêntures:

Docas de Santos,1% .'. .

Banco .Lar Brasi-leiro 8% . . .

Cerâmica Brasllel-ra

Vidreira do Bra-sil 1.000,00

Su! Mineira de Ele-tricidade ....Letras hipoteca-

rias:Banco da Prefei-

tura do DistritoFederal ....

Brasil, 5% . . . .

K.,i inalo, 1932 , , 101,00Km i.iiii»., 1032. , 189.110

Vci.dat: 230 330.Po-.tçf.u: Calmo. Rnnvcl

(.'AIS' A IMt.MDContrato "b" - Imntoi -

nirnt» moleNOVA YOHK, 2.

101,00lllJ.'.*l

entrlu-

Em -..-i.-iiiI.i... 1931Em dezembro 1931Em marco. 1932, .Em maio, 1032 . ,I.\ii min. llf-2. .

Abert Fecn32,23 31,1549,00 49,1047.00 47,2143.1» 48,1444 80 43,14

nANCOS & Finrtr.nAnES

BANCO CIVIA S. A.VfcNLAS - Ni ' .- ii.m. naci.

nn (.-.!.:.n..•..!. , 10 iii.i saci»».Pnslç.ln dn merrarlr, Na nbei-

tura .--.nível com balxu ae 3 a 7 ealta de 2 a I nunliii parcial. No fe*chamento estável cnm sita de 28 e33 pontos.

UAFK* A TKRMOContrato "II" - Rantoi -

NOVA YORK, 2.

Km setembro. 1931Em dezembro 103)Em março, 1952, .Km maio, 1992 .Em lulho, 1932. .

(0pcrac*6ci iniciadas cm 10 S 1943)< Ull\ i-Mi mi s< | iu

BALANQO EM .11-7 imi

lU<VlíAM'jtROÜi-A* USADA.

MaquiUM .' '». |.ve| i u< ,'iMIU*t» lüci-rad-ir». tnitiuüir.'» laiilr.»» tudf» aut» n-pir.intf t«|oi cíiip*pram-í» * *|nfi»ii»»li< l»ulf>nin Hr

.1 i.V4

43*9232

C \ 1» A S• i.Míl

Pnr.f. nu imr»l 14. >I3i

i,..r..* np.i -rn ri»

ii- ¦»(

Mole

Abi»rt. roeuN/c. 31,40N/n. 49.2.1N/e. 47,10N/c. N/cN/c. N/c

VENDAS - Kl abertura, nada.no fechamento, nada.

PoalçCo do mercado — Na aber*tura, nSo cotado; no fechamentoestivei, com alta de 20 a 30 pon*tojj

AL 00.0 XO ""

Csse mercado funcionou, ontem,calmo e sem alteraçllo digna do lm-portância naa cotaçle».

Entraram 33 fardos de SSo Paulo e saíram 30, ficando em depósito3.432 ditos.

COTAÇÕES - Fibra lon»ra: Seri*dò, tipo 3. Cr» 308,00 e Crt 310,00,tipo 4, Cr» 300,00 a Cr» 302.00 -Fibra média: Sertões, tipo 3, CrS200,00 a Cr» 282,00: tipo 3, Crt200,00 a Crt 262,00 - Ceará, tipo3, Cr» 238.00 a Cr» 260.00-, tipo 5Cr» 2.10,00 a Crt 232.00. Fibra curt.i- Matas, tipo 3. Crt 200.no a Crt202,0.1; tino S. nominal: PaullMa.tipo 3, nominal e tipo 5, Cr» 190,00a Cr» 192,00.

ArfAsto, 1931. .Outubro. 1951Dezembro, 1951,Janeiro, 1552. .Março. 1951 .Maio, 1952. .Julho, 1932 .

EM S. PAULOAbert

251.09254.00234.50256.003f0.10246,00243.00

Fech256,00258,10556,50259,00263.50249.00245.00

VENDAS - Na abertura, 5.000,no fechamento, 78.Cul.

P(>sí(;.*io üo mercado — Na aber*tura firme, no fechamento estável.

COTAÇÕES DISPONÍVEISTloo 4 291.00Tipo 5 2011.1-0Tipo 226,00

EM PERNAMBUCORECIFE. 2.

Mercado - Estável.

COTAÇÕES - Por 10 quilos -Matas, tipo 5, Cr» 320.1.9 — Sertfieetipo 5, Cr» 340.00.

Entradas — Ontem, ra-ls: desrteI.' de setembro dc 1919 até ontem:314.254.

Consumo: 700.Exportação: nada.Existência: 29.803.

AIIVO P A » » I V U

DISPONÍVEL NAO EXICUVEL

Caixa - Km moeda correm 1.117.820,7o Capital . .. 10 000 OOO.OO_ .... ..-,.,.« Funoo ae H.»icrva Lreril •• 7o titw.Oo

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Kt-SiJL.1 AI708 TENDENTES Olirlraçnei Diversas .. 87.790.000,00DlvIdrndOI a Pagar .. 11/418.40 87.NI,416.40 100.227 220.00

Juros c Oe.iconlos 930.740,30 RESULTADOS PENDENTES

Despesas Gera, 101.438/0 l l"l 'M.90 Con'" oe Ke.Ultld(* 8.079 122.20

CONTAS Dt COMPENSAÇÃO <-'0N''AS Dt "«MP^SACAO

Valore, em Custodia 21 730 330.00 ^TlTaiXJâ':'". .'m ".V"?!!!

21 730 MO.OOTltulns a recebei de C/Alhelá 084 376.90 Den>ii lantfl de Tllulf.i em Cobrança

no Pais nM 376.00Outras Contas 82.481) 750,00 LM.893.483,90

C'J*..-.-.i Con*a 82 480 760.00 104.0'Ji 436,91221.350 387.10

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ROUPAS USADASOrinipr-.av t donilcim . pugu-ie

-iiM.*» *()% OUf QUtlQUCl br'

_ _Iele|one: '?*3526

Animais

37.00

230.00750.110480,00

172.0U

1.490,00 1.480.00— 33,00

192,00 190.00

192.00215.00

183,00212.00

1*33,00 162,00

— 202,00

490,00

173,011370,00450,00

300,00 195,00

85.0o

220,00120,00200.00

730.00

— 80,00

1.100,00700,00 —

193,00 —

183,00 180,00

199,00 198,03

200,00 —

200,00 —

765.00900,00

733,00

CAFÉO mercado deste produto fundo-

nou, ontem, em condlçGei calmas esem alteração nas cotações. O tipo7, foi cotado ao preço anterior deCr» 151,00 por 10 quilos, na pedrae durante os trabalhos n3o houvenegócios sóbre o disponível.

Fechou inalterado. Entradas15.016. Embarques E.774 sacas, sen-do 7.4S3 para a América do Nortee 311 para a Europa

Existência 473.234. Consumo lo-cal 1.050. Consumo de bordo 125.Café despachado para embarques78.827 sacas.

COTAÇÕES - Tipo 3, Cr» 133,40;tipo 4, Cr? 152,80; tipo 5, Cr» 132,20;tipo 6, Cr» 151,60; tipo 7, Cr» 131,00;tipo 8, Cr» 150,00.

PAUTA - Minas Gerais - Cr»13.10 e finos, Cr» 19,35: Estado dor.lo, comum, Cr» 15,60.

CAFE" A TERMOAbertura — Contrato "A"

Vend. ComprAgOsto, 1951 . . . 154.50 154,00Setembro, 1951 . . 155,180 154,50Outubro, 1951 . . N/c. 154,40Novemli.-o, 1951. . ÍSS,^ 155,00Dezumb/o 5951 . . 155,90 155,50Janelrr,.. 1952 . . . 156,10 155.40

Vendas: 1.5O0. Sacas.Posição: Firme.

FECHAMENTOVend. Compr

Agosto, 1951 . . . 158,2o 155,20Setembro, 1951 . . 157,00 156,40Outubro, 1951. .. 157,00 156/.0Novembro, 1951. . 157,20 156,800S'1SI 06'I.SI * - ISBI 'oaquiazarjJaneiro, 1952. . . 158.E0 157.M

Vendas: 6.000 sacaa.Posição: Firme.

EM S. PAULOSANTOS, 2.

Mercado — Calmo,Preços — Tipo 4 mole, Cr» 193.30;

tipo 4 duro, Crt 191.00.Embarques: 15.623 sacas; entra-

das: 30.083; existência: 1.493.199.Sairam Ò.350 sacas, aendo 7.873

para as Estados Unidos e 375 paraa Europa.

CAFE* A TERMOCONTRATO *'B" \

Abert. Fech.Em agosto, 1951. . 105,90 185,90Em setembro 1951 180,80 180,80Em dezembro 1931 100,90 180,90Em janeiro, 1952 . 180,90 180,90Em março. 1932 . 176.90 179.90Em maio, 1951 . . 179,90 179,90Em Julho, 1952. . 179.90 179,90VendfS . . . Nada Nada

Posição: Fraco. Paral.

CAFE* A TERMOCONTRATO "C"

Abert FechEm alisto, 1951. . 195.00 195.00Em setembro, 1951 195.S0 195,30Em dezembro 1951 ls.3,10 193,10Em Janeiro, 1952 . 192,50 192ÍO

NOVA YORK. 2.Abert. Int.

Outubro. 1951. 34.32 31,32Dezembro 1931 34.30 34.24Março, 1951 . 3-1,33 31,28Maio, 1952 . . 34,34 34,27Julho. 1952. . 34.04 34.01Outubro. 1951. 32.60 32,00A. 1.1. Uplands -

ABERTURA - Mercado estAvel.com alta parcial de 1 a 7 pontos.

INTERMED'ARIA - As 11.3" no-ras — Mercado estável, com alta de1 e baixou de 1 a 6 pontos, par-clal.

FECHAMENTO - Mercado ano-nas estável, com alta de 5 a 9 e bal-xa de 2 a 6 pontos.

BANCO DA LAVOURA ü OE MINAS GERAIS S. A.SEDE: EELO HORIZONTE - FUNDADO EM Í925

FILIAIS: RIO DE JANEIRO - Rua Buenos Aires, 90, S. PAULO - Ruo Boa Visto, ns. 175/179

PÔRTÓ ALEGRE: - Rua Vigário José Inácio, n. 307.

RESUMO DO BALANÇO EM 30 DE JUNHO DE 1951

ATIVO PASSIVO

Fech31.40 i -.34.JI» Cc.xa 3|;jij, Empréstimos 34Íõb i Agências e Correspondentes3?*JJ i Diversas Contas "

Contas de Compensação 2.932 923 294 40; Contas de Compensação 2 982.923 294 40

351.473 212 00 Capital e Reservas 2 019 702 600 60 Decósitos

873 233 453 90< Aqência e Correspondentes170 122 187.10 ÍDivcrscs Contas

172.000.000,002 179 629.260,70

895.014.753.00117.892.439 90

AÇÚCARO mercado desse produto regu*

lou, ontem, sustentado e sem alte-ração nos preços

Entraram 19.900 .sucos do Estadodo Rio e saíram 13.203, ficando cmestoque 75.153 ditos.

COTAÇÕES - Por 60 quilos -Branco cristal Crí 193.00: cristal-amarelo, Cr» 177.00: m.-iscavinhos.Cr$ 173.60; mascavos. Cri 161,00.

EM PERNAMBUCORECIFE, 1.

Mercado — Estável.Preço por 60 quilos - Usina dc

primeira. C-8 169.00: u.ilna de se-(funda, n5o cotado; crls*als — CrS158.00; terceira sorte nflo cotado edemorara, Cr» 141.CO — Preços por10 quilos, mascavou, níio cotado:somemos, n3o cotado.

Entradas — Ontem, nada; desde1.» de setembro dc 1949 até ontem-6 803.099

Exportação: nada.Consumo: 2.000.Existência: 426.300.

CACAUNOVA YORK, 2.

6 347 459.743,00! 6 347.459.748,00

RESUMO DO DEMONSTRATIVO DA CONTA "LUCROS E PERDAS" REFERENTE AO 1.° SEMESTRE DE 1951

DÉBITO

Despesas Gerais, impostos, percentogense Gratificações, Amortizações de Mó-veis e Utensílios e de Contas em Li-quidações

Juros abonados no Semestre Transferidos para Fundo de ReservaDividendos pagos à razão de 15% a.o.

Son

5i 602 156,2023 455 354,8012.000.000,00

7.583 759.40

94.651.270,40

CRÉDITO

Produtos das operações sociais concluídasdurante o primeiro semestre de 1951:Comissões, Descontos e Juros, RendasDiversas, inclusive recuperação de Dé-hitos duvidosos

Soma

94.651.270.40

94 651.270,40

DEPÓSITOS * DESCONTOS * CAUÇÃO * CO BRANCAS * SERVIÇO RÁPIDO E EFICIENTE

Funciona de 2.'' a 6,''-feira, das 9,30 às 17,C0, sem intervalo — Aos sábados, de 9,10 às 11,00 horas

Em setembro, 1951Em dezembro 1951Em março. 1952. .Em maio, 1952 . .Em Julho, 1952. .

NA ABER)URA

Abert32.E030,8029,1028.4528.10Mercado

2B ;o26.2. |

152 DEPARTAMENTOS INSTALADOS NOS ESTADOS DE MlPARANÁ - RIO GRANDE DO SUL - ESPIRITO

DIRETORIA: — José Sernardlno Aires Júnior — Presidente;Faria e José H. Gonçalves — Diretores.

NAS GERAIS, GOIÁS - RIO DF. JANEIRO - SÂO PAULO -SANTO - BAHIA - ALAGOAS E PERNAMBUCO

Mioucl Maurício da Rocha; Nelson Soares de Faria; Áloysio de

UMA DAS MAIORES E MAIS SÓLIDAS ORGANIZAÇÕES BANCÁRIAS DO BRASILvel, com alta parcial de 19 a 25 pon-tos. No fechamento firme, com ai-ta de 25 a 55 pontos.

VENDAS - Na aber'"-íi. nada.no fechamento, 313 pontos.

TRIGOCHICAGO, 2.

Setembro 2,33.50Dezembro 2,41,37

GÊNEROSO mercado de gêneros alimentí-

cios funcionou, ontem, com o se-guinte movimento

Feijão, sacos. .Banha, caixas .Arroz, sacos . .Açúcar, sacos .Farinho, sacos .Milho, sacos. .Batato, sacos .Charque, tardos

Entr.2.2032.1825.2502.500

500250

4.0982-10

Sald-lF1.100

5001.8001.900

150150

INDUSTRIALIZAÇÃO DO BACA-LHAU NO ESTADO DO RIO

O governador Amaral Peixotorecebeu, ontem, no Palácio do In-ga, a visita de uma comissão deIndustriais portugueses, que dese-jam Instalar no Estado do Rio,uma Indústria para aproveita-mento do pescado. A Industria,que terá cumo sede o municípiode Cabo Frio, no norte flumlnen-se, transportara o bacalhau daKuropa para beneflclâ-lo naquelemunicípio.

Durante algum tempo, aqueleshomens de negúcios, conferência-ram com o chefe fluminense, tro-cando Idéias a respeito das prl-meli-as providências para a rea-llzatjão de seu Intento.

O governador Amaral Peixoto,assegurou-lhes que a sua admi-nistraçao procurará facilitar ostrabalhos de Instalaqao daquelaIndústria.

VAI FISCALIZAR *AS

OBRAS DOVIADUTO DE LAURO MULLERO diretor da Central do Bra-

sil baixou portaria designando oengenheiro Adalberto Jayme deLossio e Seiblitz para fiscalizara execução dos con'"itos firma-dos entre aquela Sstrada e afirma Estacas Frank Ltda., só-bre serviços relativos a funda-çóes e obras compl'—•">-¦?•*res ncViaduto de Lauro Muller.

(34754)

APOSENTADORIAS NA PASTADA VIAÇÃO

O premder.te da República as-slnou decretos, na pasta da Via-<;ão, concedendo aposentadoria auscarteiros Luiz Bonates Pereira,Joio Joca 1'lmentel e SilvC-rio Ne-ves; postaüsUia Aristldes.de Bar-ros Ávila, Francisco Alclno de Ca-margo, Francisco AntOnio Bardar!,Alvlna Mala ile Faria e Elias deFreitas Almeida e ao guardaBráulío Ferreira, da Silva; dem!-titulo o guarda freio Joilo dosSantos e exonerando o auxiliaradministrativo Juão Luiz Eduar-do Tachard, telegrafista Ana He-gues, mensageiro Antônio Melado,datilografa Clementina Garotai»Motinerat e carteiro Constantlno |dos Santos.^DEOARAÇÕEr

SINDICATO DOS LOJlS-TAS DO COMÉRCIO DO

RIO DE JANEIROAssembléia geral extra-

ordinária-.» L 2." CONVOCAÇÃO

Ile acordo com a alínea "a"do art. 28 dos nossos Estatutos,convoco os srs, associados a reu-nir-se em assembléia geral ex-traordinária, na nossa sede so-ciai, à rua da Quitanda, 3-10.°andar, na próxima segunda-fei-ra, 8 de agosto, em 1.* convoca-ção às 14 horas e cm 2.*, às 16horas, caso à 1.* não compareçamaioria absoluta, para o fimexclusivo de -discutir a questãodo pleiteado aumento de saláriodos comerciários e sóbre ela re-solver.

. .Rio de Janeiro, £ de agostode 1951.

JOSÉ DA SILVA OLIVEIRAPresidente

(38264)

CÂMARA PORTUGUESA DE COMERCIOE INDUSTRIA

Comunicamos aos senhores importa-dores de frutas portuguesas que a CEXIMreceberá os pedidos de licença para ME-LÕES e UVAS, até o dia 10 do corrente.

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GRANDE EXPECTATIVA EM TÔRNO^™™1™™0"™da realização do Grande Prêmio Brasil

O hlpódromo du CiAven ne re-vestirá de riiIhs depois de imm-nhã por mutivo d:i realizfto doGrande Prômlo Brasil, n provamais Importante do nosso tur-fc. Podu so deduzir que ns dc-pendènrliis do rsiiiipo do corri-dos do praça Símios Dumontresultarão pequenas parn con-ter n concorrência de turfmcn,O tradicional cotejo despertaextraordinária expectativa, o o.idemais encontros possuem ntrn-tlvos superiores sc aos que habl-tualmentc estamos acostumados• presenciar. Será, pois, a reu-nião turlista de dominfio,^ umafesta dc enorme projeção, noseu duplo aspecto hípico o so-ciai, sendo do esperar que isteano ultrapasse todos os recor-des.

Para a Brande corrida de do-mitigo c a du véspera, estãomais ou menos assentadas asseguintes montados:

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1" páreo — ás 13.30 horas — 1.400melros — Cf» M.OOOflQ — IS.O0O.IM

7.500.00.Ks.

Brindeis, I, Pinheiro ., 54" ,Nl,|;l. II. M.II unn 52

Hnn.li. C, .'.1'Hiiiii 32Pctclm, J. Me quita .. .. 50Lys, W. Uma HLampo, D. Mineira .. .. 50Igln». P. Tavares .. .• 56Tempo Feio. P, Coelho.. 5;•• DUvola, S, M.iciimii 50n.-uilmba, J. Pontltio .. 51Embotara, R. Bamudlo ., 54

10 Jeiupan, L. Meszaros .. 5411 Nilo, J. Groçn 50" Charuto, c;. dista .... õ'i12 Líbano, O. Coutlnho.. .. 5213 Hul.m. .1. F, Souza .... 5214 frnnclla, O. Macedo .. al15 Bizarra. XX 51" Klincelle, XX 50

2<> páreo — ;;s 13,30 horas — 1.50(1metros — Cr5 S0.000,00 — 18.000,00

9.000.00.Ks.

67535'

Boi-O. L. Diaz" Pio.-|)er, E. Castillo .. ..Papo de Anjo, U. UUOa.Fair Prince, I. Pinheiro.Donoghuc, O Moreno ..Germinal, Om. Relchel..

0 El Gnrboso, 1). Moreira." EAnlo. IJ. Cunha

" Bombarda. M. Blsnorstll sa10 Mii.-u.-ii, M. Mic-iuii-iil .. su" (Jerico, XX SS" ün/c, XX 8811 Abre Campo, U. Cunha.. 51" Mandinga. n. 1». bllva ., 82" Lingote, XX 8412 Aplnniie, IV. M.-u. lie ¦ ,. :.;l" ASSUnilUl, A. Pgrlllho ., 8S" I...H llnliii. I. 1'n.ln .lo ,. sa13 Ki iii. .1. Tinoco 50" Elon, XX 8414 D. Anli'iii". Om. Deleitei 88" Don FradlqiM, .1. Portllho 34is Carinhoso, J. Mesquita.. 84" Calnpú, .'.'.in nuii ia ,, ., 80

',' páreo — ái 10JO horai — 1.300melros — Cr» 50.UiO.00 — 13.000,007,500.00 (Ilcltln:-!.

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Ararlpe, U. Cunha ., ,." T. Iliiiiiiu-. E, Caslllo ,.llcllalii, J. Martins .. ..

A ulu.i::i. S, Ferreira ..Nova Orleans, O. nina..

3 Neva. D. Mun Ir.i0 Dow Pearl, J. Mesquita..

Helenlza, 1. Pinheiro ..Starway, F. Irigoyen .,

0 Junclls, A. ldli.,,ln II.,lli,-.ii-i n. L. íim/.* Ilalenip, R, Car

3« páreo — ís 14.00 horas — 1.5O0metros — CrS 60.000,00 — 18.000.IW— 9.000.00.

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irnejo11 Saplta, J. Portllho .. ..

12 l.n ri I.i. M. Su,min lll.13 Baby. R. Urbina14 Littlo Baby, A. Portllho" Diaba. L. RlBonlpáreo — ás 17,10 horas — 1.500

metros — CrS 50.000,00 — 15.000,00— 7.500.no (Uettlng).

Ks.

Jancadciro. L. Diaz .. .. 86" Llícifcr, II. Cunha .. .. 84Carinho, N."n correrá .. 82Gticlío, XX 50" Molandrlnho, N, Prrelrn. 5BCalmete, D. Moreira .. 82Mujique, P. Cocllio .... 82

0 Ecelero, XX 50Frontal, R. Freitas F.«.. 50" Napole.io. J. Portllho .. 54Mahon. M. Rossano,, .. 82" Dia. Negro, S. Câmara. 52Intrépido. E. Castillo .. 88

10 Rolante lio Sul, XX.. .. 52" Ben Hur, Nfio correrá .. 5211 Saratoga, J. Tinoco .... 5012 Ornar, XX 5813 Brown Boy, C. Moreno.. 5'i14 Jacarel, 1. Pinheiro .... 5213 Llicrnu, XX 53" Cnorò. A. Dornclk-s .... 50

CORRIDA DE DOMINGO

5" páreo - "Rio Grande do Sul"Ul .mu.'.ip Eipi-i-i.ili — ál 18,18 bn.i.n — 1.400 metros — Cri 100.000.00- 30.ooo.oo - 13.000,00 in.-f.tne).

Kl.

Globo, D. Moreira,. .. St" Rio, J. Pinheiro 81iiinliii. NAo correrá .. .. VtLu Flíi-lir. O. Hllftii .... 81Tlrolti, XX 81" Niiil.-i-, II, Oltiiiln 48

8 Eagle Pan, E. CsiUHo,. SSfl n. Novnrro, XX 80

G. Luck, R. Freitas T.*.. 60Kurdo, O. Macedo .... 84" Four Kllls. L. Klsi.nl .. 63" Sani Houte, Nlo correrá 34Almodovar, P, Vaz .. ., 61

10 L. Moon, Nlo correrá,. 8711 Campeador, L. Lelghton 8812 Espumoso, C. Moreno .. 81" Tuyusrro, J. Portllho .. 81" Morovedl, XX 4613 Ncver More. XX 82" Pcwlcr, Om. Relchel .. 8914 H. Haver, U. Cunha.. .. 48" Marllnqnla. XX 81" França HnrKnsla XX .. 48" Pulanzn, N.lo correrá .. 48

6' páreo — Grande PrSmlo "Bra-ull" (CI4«slco) — k*. 16,10 horm —3.000 melros — Cr» 1,000.009,00 —200.000.00 — 100.000.00 — 80.000.00- 23.000.00 (Betting).

K«.f 1 Tirolesa, T. Irigoyen .. 57

" C. Montlol, D. rerrelra" My Lnve, F, Murchsnl,.Torpedo, Om. Relchel ,,Pontet Canet, E. Dias ,,Anacoreta, R. Carnejo ,,Chenllle, S. Ferreira.. ..

t Magall, E. CasUllo ....7 ChIspeoiln. XX6 quejldo, n. Moreira., .,

Jocosa. L. Rigoni" Tour llllls. O, Macedo..10 Fort Nnpoieon, O, Ullôa11 Faalmbé. E. Oarcla .. ..12 Ernani. J. Portllho ...." Retan», C. Moreno .. .." Coraje, A. Ribas .. ..

7» páreo - "Paraná- - Is 17,00horas — 1.600 metros — Crt80.000.00 — 19.000.00 — 7.500.00 —(Betlng)

Kl.845250808682503688

Kasb.ih. F. Irigoyen.. .. 53Panda, XX 53Nábla, O. Ullóa 53Grev Glrl, L. Rigoni .. 57,,Hell Cat. L, Dia: 53 JEppadana.^J. Cunha .... 53Fair Baby, S. Ferreira .. 57Flor do Sol, I. Pinheiro. 53

4» parco — ás 14.35 horas — 1.300metros — Cr? 5D.COO.00 — 15.000,00— 7.500,00.

Ks.57535357535753575757

Marly. O. Ullóa" Mame, C. Moreno .. .Egipclnna, Nflo correrá.Saranmha, J. Tinoco .Ovilla, A. VieiraGaFconha. D. Moreira .

9 Gold Dream. L, Diaz .10 Hilóia, P. Machado .. ,11 Kastri, E. Vieira .. .. .12 Chacota, E. Silva.. ..

8» páreo — Marechal Caetano deTaria — Handicap Especial — às13,10 horas — 1.400 metros — CrS200.000,00 — 00.OOD.00 — 40.000,00.

Ks.54495'5950

1° páreo — "Rio de Janeiro" —às 12.20 horas — 1.000 metros — Crt50.000.00 — 13.000.00 — 7.500,00 —

Ks.1 J 1 El Gaúcho. D. Moreira.. 56" Zanzlbar, xx 56

Sketch. .1. Pinheiro .... 5BMarroquino, E. Castillo. 56

El Slrocco, J. Mesquita. 56Accordcon, F. Marchant 56

El Torcador, S. Ferreira. 56Cangapé, C. Moreno.. .. 56

B Guambl, E. Silva 560 Ornei. J. Portllho .. .. 58

10 Comtcsse, NSo correrá.. 54

Falrplay, O. Ullôa ." Saladito, J. rortilno" Darwin, R. Ribas ..Loretta, F. IrlijoycnRifle, N. Pereira ..Sidon, C. Moreno ,

8 Punltaqui, L. Diaz .. .. 84Varsitv, J. Tinoco .. .. 48Four Hlll, XX 58" Sorbona, XX 48Almodovar. XX 59

P. Plnttcr, Om. Relchel 5010 Ondlno. E. Castillo .... 53" L. Antibes, R. Freitas F." 48

6» páreo — às 15.50 horas — 1.300metros — CrS 50.000,00 — 15.000,00— 7.500,00 (Betting).

Ks.La Malinche. C. Moreno 56

" Bororé, Não correrá .... 52Bugmar, L. Meszaros .. 56" Aviador, J. Martins .... 53Blbelô, L. Rigoni .. .. 56" Topáslo, XX 58Acldáiia, XX 50" Jolle, Não correrá .. .. 56

8 Maná, P. Tavares 50" Bombo, R. Martins .... 54Itamojl, A. Brito 58" Dchòs, R. Freitas F.» .. 54Du Barry. R. Zamudlo .. 56" Morávla, V. Pinheiro .. 50H-3, A. Aleixo 50" Thals. S. Machado .. .. 5"' 9 Espadarte. L. Diaz .. .. 58" Darllng, R. Cornejo .... 54

2" páreo — "Minas Gerais" — ás12,55 lioras — 1.300 metros — CrJ50.000.00 — 15.000,00 - 7.500.00.

Ks.Sun Valley. F. Irlroyen. 55Haltc-lá. Om. Relchel .. 53Am ara nto, O. Coutinho.* 55Fair Black, B. Ribeiro .. 55Hajul. L. Diri' 53

8 Eber Shah. J. Pinheiro. 55Paó. E. Castillo 55Cheque, D. Moreira .. 55Sarilho, U. Cunha .. ,. 55" Açude, J. Tinoco 55

10 Utaco, L. Meszaros .... ó511 Horátio, D. Fernr.ndcs .. 5312 Saifion, L. Rigoni 53" Laius. C. Moreno .. .. 55

3° páreo — "Pernambuco" — às13.35 lioras — l.OOO melros — CrS50.000.00 - 15.000,00 - 7.500,00.

Ks.Lnvc-lare, R. Urbina.. .. 50" I.ilv. XX 54Caliio. Om. Relchel .... 52Crato I. Pinheiro .. .. 50Guaruman, E. CasUllo .. 53Irresistível, L. Meszaros. 50Japim. XX 50Inicio. .1. Tinoco St)Cojubn, D. Ferreira .... 56

0 Fair Lady. R. Coiincjo.. 5010 Fl Campeador. Ferreira 5611 Boticcelll, C. Moreno .. 5412 Holocalix. R. Freitas F.» 5413 A. Amargo. P. Tavares. 5"" Cabo Frio, U. Cunha .. 50

4" páreo - "SSo Paulo" — âs14.25 horas — 1.800 metros — CrS120.000,00 — 36.000,00 - 18.000,00 —(Handicap Especial).

Ks,Presteza, L. Kison! .... 50

1 f " Sans Ruult-. O. Macedo. 54" Sorbona, XXPotentado, R. Cornejo ..La Fontaine. D. Moreira" Sinless, E. Castillo .. ..Loretta. F. Irigoyen .. ..La Corufia. O. Ullôa ...."Salpicada. U. Cunha ..Oreja, C, Moreno

IE, Bruta. R. Zamudlo..8 Gaita rie Ouro. J. Tinoco 50" Miss France, R. Olguln. 40

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Ganharam: Kami Orquidacca, Good Sport-, Paríl». ?>:Maço, Florete e Ecelero

Dando Inicio o semana mnlordo turíc rnrlocn o J. C, B, ittrealizar ontem no Hlpódromoda Gávea umn corrida cuj, pro-arama composto do goto pArcos,devo ter agradado n numerosonsslstòncln que compurcccuAquele hlpódromo. AlKims pA-reos foram disputados ardoro-somente e devemos destacar -oquarto cm que Parthenon dlrl-((Ido com Rrnnde cnlmn pelobrldSo chileno J. Marchant ba-

Itu cm bon lei o cnvnlo Mnta-dor. O primeiro vencedor foiKnml rnontndo por C. Morenoquo enrerrou n reunião levandono eipAlho o cavalo Ecelero. AscRiuidn ciirrelrn foi Kanhn porOrquldnccn pllotndn por N. Pe-reira. M. L. Diaz, foi o jockeyde Good Sport c de Florete noterceiro c no sexto pArco res-noctivomonte. O aprendiz UCunha levou ao vencedor Maçono quinto pArco.

VENCEDOR DUPLASCoL — Animal» - Jncktya - Piso

477Poules • Ratelos I Poules • Rateia*

"lypÃREO — 1.4*00 metrôs'TRecord: B8"2/S) — Pista: A.L. —Cri 80.000,00, 13,000,00 • 7,800,00. — Animais nacional» de 4 anos,,sem vitória no pais. - Peso» da tabela, - Forfnlts: Chanteclero Indolente. - Bandtlta As 13,30. - Salda As 13,40: bon.

MOSAICOFocalizemos, hoje, os potros estreantes. Sum Valley 6 um

castanho, de criação do Haras Guanabara onde nasceu A 23do julho de 1948. Descende de Felicltatlon e Surprlse, porUmidwar, tle quem é primeiro produto. Surprlse ó uma na-cinn.nl oue correu, com regular êxito, na GAveo. Sun Valleyestá muito preparado, contando, mesmo, com ótimos exerci-cios que o credenciam como provAvel ganhador de sua pro-va. Lnius é um castanho escuro, nascido no Hnras Bela Es-prr.inca à 21 de setembro de 1948. E' filho de Wootl Note ePnlmrom, por Stayer, sendo irmSo materno de Felizardo,Htmo, Iron e da "crak" Jocosa. Wood Note é um novo re-pro-dutor ri" excelente sangue: Boll Houssel e filha de HurrayOn. Hnjul ó um castanho, de crlaçSo do Haras Santa Anitaontlo nasceu a l.o de setembro dt 48. Provim de Sunsftt eMesauita. por Copetin, sendo irmão próprio do ligeiro e frou-xo Dnqe c rio medíocre Cabotino.

O quarto nAreo de ontem apresentou um desenrolar emo-clnnnnte, como, nliAs, seria de se esperar da carreira maisatraente ria reunião. O favorito acabou sendo ManimbA em-hnra M.-lador fosse a fôrça inconteste, diante do seu recentetriunfo clássico. Alçadas as cintas, Matador assumiu decidi-damente a nonla, imnrimindo um "train" violento oue foiaromonphario, de perto, por Ramon Novarro e Manimhé. r:n-rmar.tn PirtbTnn e Pomann permaneciam na expectativa.Nn entraria ria reta, Manimbé e Ramon Novarro esmorece-rnm enquanto Matador folnava na vanguarda, parecendo terasseguraria a vitória. Na altura das novas especiais, porém,começou a prowcdir bastante Parthenon oue, raulatinamen-te, descontou terreno para. em frente das pedras, igualpr alinha rio nonteiro e riominA-lo por meio corpo, no vencedor.Uma vitória firme e bonita nue só norir» encontrar restriçõesna vantagem rie seis ouilos nue o perdedor concedia. O tem-no. nn entanto, foi altamente meritório: 113" 4/5 para nsI.Rnn metros, a 4/5 de um rios recordes mais antigos rio tur'ebrnsil'?''-o. iiTn riorso de Parthonnn, estreou o jóquei ch!'eno,Ti"in Marchant oue estA na Gávea para pilotar o nacionalMv r,ove no "Brasil" O bridão andino teve sobeias oportu-nir'nd<_s nara nôr em r<?levo as suas melhores nualirinries: um-ibela e clássica posição, uma tocada produtiva, rítmica atée nada esnalhnfntosa, e bom senso de corrida. Em suma. sa-tisfez totalmente Juan Marchant.

A nrime;ra etapa da "maratona" turflstica mostrou outrascoisns além ria aplaudida estréia de Marchant, como: o est"doexuberante nnr nue atravessa a cavalhada do rtud Rocna Fn-ria, como o demonstram exaustivamente Good Sport e FIn»ete.E ainda a mA sorte que persegue Rigoni na semana rio G. P."Brasil": ontem, com bfias montarias, Luiz Rigoni não con-seguiu nma vitória siquer, embora estivesse sempre nmea-çnnrio. Desta "guime" aproveitaram-se os seus mais sériosconcorrentes h estatística para diminuir a vantagem. TantoDiaz como Moreno consepuiram dois êxitos, c-<da nm. ff.en-rio com que o placard seja agora o seguinte: Rigoni 55 1/2 —Moreno 52 — Diaz 45.

1.° Knml, C. Moreno 2.» Flanai, U. Cunha 3.» Statano, L. Rigoni 4.» Snow«torn, W. Melrelles.8.» Orlsslmo. R. Zamudlo- ..6.» Cadli, E. Vieira l.o Senta a Pua, J. Tlnoeo ..8.» Cladlo, L. Me/aros 889.o Montnnhòs, R. Frclbi» F.° 68

10° Odalr, E. Castillo 88

86 10.861 28.80 11 2.178 95,0088 8.170 100,00 12 0.7(12 39,0088 S.S54 01,00 13 U.482 31,0083 7.410 70,00 14 3.628 73,0088 7.075 73,50 22 920 285,0056 9.0118 87.00 23 3.024 69,0086 2.700 131.00 24 2.079 127,0080 1.024 503,00 33 1,184 220,0068 4.318 120,00 34 3.087 88,0088 ISenta a Puni 44 363 729.00

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(8) 18.00. — Movimento de apostas: CrS 1.115.340.00.KAMI — m., castonho, 4 anos. Paraná, por Vlctor Hufío c Drlna. Pro-

prietário: Sarah de Magalhães Bocttcher. CrIOdor: Epamlnondas Santos.Tratador: Manoel de Souza.

478 2.» PAREÔ — 1.41)0 metros (Record: 86"2/5) — Pista: A.L. —Cr» 50.000.00, 15.000,00 e 7.500,00. — Éguas nacionais de 4 anos,sem vitória no pais. — Pesos da tabela. — Forfnlts: Golomaryc Oélla. — Bandeira ás 14,15. - Salda às 14,16: boa.

l.o Orquidacca, N. Linhares .. 562.o Colombiana, S. Machado .. 533.o Plgalle, F. Irigoyen 564.o Golden Fllght. L. Diaz .... 565.o Olinda, J. Grnçn 55O.o Bola Azul, A. Ribas 567.o Obclla, J. Mesquita 568.o Caju, Om. Relchel9.° Mlrabclla, P. Machado

IO.0 Maratlmba, L. Higonl .ll.o Moreninba, E. Castillo12.o Tclavlv, A. Nerl

11.634 50,00 11 2.8533.205 170,50 12 12.659

24.641 24,00 13 6.2197.234 01.00 14 4.6081.230 474.00 22 1.8:17

243 2.000,00 23 4.25013.400 43,50 24 2.654

379 1.539.00 33 7022.330 250.00 31 1.6056.816 85,00 41 79

733 790,00 942 630,00 37.604

105.0024,0046,0065,00

163,0071,00

114,00380,00187,00

3.101,00

PARTHENON

482 ».• PAREÔ — 1.800 metro» (Record: 93"1/S) — Pista: A.L. —Cri 50.000,00, 15.000,00 e 7.500.00. — Animais nacionais de 5 ano»(Condicional). — Forfalts: Bingo, Almirante, Toropl, Scarfnce,Algoz, Rio Formoso, Guaplruvú, Lolo, Tarascon, Sem Modo eVardam. — Bandeira ás 16,45. — Solda às 16.47: boa.

l.o Florete, L. Diaz 582.o Incendlárlo, C. Moreno ... 883.0 Alvcar, D. Moreira 864,o Muslcanta, L. Rigoni 885.o Ouro Pri to, R. Zamudlo .. 586.0 Baluarte, I. Pinheiro 587.o Ibérico, L. Mezáros 58a.o Vibrante, N. Pereira 589.o Trola, M. Slgnoretl 56

IO." Patllc, Ot. Relchel 58ll.o Thunderbolt, J. Mesquita.. 8112.o Acaflm, E. Cardoso 8513.o v. do Palmar, J. Tinoco .. 5214.o júnior, E. Silva 5015.o b. Dourada, A. Dornelles.. 8216.° Cantinflas, P. Maòhado ... 8117.° Egregious, J. Martins 5818.o ei Matachln. S. Ferreira.. 5819.o crambe, R. Freitas F.° ... 54

100,0099,5037.0030.00

1311,00112.00198,00132,00281.00299,00190,00

2.624,002.221,00

762,00(Trola)

(Muslcanta)(Patife)

898 707,00(El Matachln)

8.3736.379

17.34921.0044.5635.6623.2124.8062.2622.1913.343

242288834

11 3.01812 8.93213 5.8S214 3.8.1922 6.27123 13.06421 4.81633 1.69134 4.90744 1.181

142.0048.007.'1.IW

nr.co03,00:.3.oo83.30

254.0087.ro

35i',03

53.658

Dos EstadosA TABEU DO CAMPEONATO

PERNAMBUCANO¦Recife. 2 (Asp.) — Foi dada ao

conhecimento público, o. tabela docampeonato pernambucano de fu-tebol. (1.° Turno)

Dia 5 — Santa Cruz 3 Auto Es-porte.

Dia 12 — Esporte x Náutico.Dia 15 Santa Cruz x Ame-

rica.Dia 1!) — Esporte x Auto.Dia 23 — N.lutlco x America.Dia 20 — Esporte x Santa Cruz.Dia 30 — America x Auto.

MÊS DE SETEMBRODia 2 — Náutico x Santa Cruz.Dia 7 — America x Esporte.Dia 9 — Auto x Náutico.

NESTA CAPITAL, UM CRONISTADE TURF INGLÊS

Chegado da Inglaterra, pela Pa-nalr do Brasil, encontra-se desdeanteontem nesta caoital, o sr. V.R. Orchard, conhecido cronista doturfe Inglês.. O sr. Orchard vem aconvite do Jockey Clube Brasileiroe na qualidade de seu hóspede, os-slstlr à disputa do Grande PrêmioBrasil.

JOE LOUIS X WAL-C0n EM JUNHO

Nova York, 2 — (U. P.) —O sr.Jlm Norris, no Club Internacionaldc Box, anunciou que a luta de rc-vanche entre o campeão mundialde pesos . pesados Joe WalcottEzzard Charles, a quem aquele nr-rebatou o título será realizada nopróximo ano, provavelmente em Ju-nho. Declarou que, embora a lutapossa ser realizada em qualquerdata, a partir de Io. de janeiro, osemprezarios de ambos 03 pugilistasmostram-se inclinados a que a mes-ma seja realizada em Junho. Wal-cr.tt pretende realizar uma excur.são de um mês nos Estados Unidos,outro mês pela América do Sul itrês na Europa. Nos Estados Uni-dos, fará conferências aos jovens,sobre as vantagens da vida men-tal e fisicamente sã. O campeãodeclarou que quer fazer essas con-ferências para ajudar o combate àdelinqüência infantil.

Quer uma "barbada'Lubrifique

79.404 I———~.t- ...-¦-...—i—¦ •'-tmt^m^mm^mtmmmàa^-.y.-,-:^. ¦¦-¦¦ ¦-, v?*-.'"ví''<Aí -zíftiáC^ãttxVmaí-iX^i '^".:v-y r.- ' ¦¦ ¦¦¦ y*'-d . ¦'*-¦"—.:.' ¦ . - }W ' ' T'

WÊMmm^^JmWÊmmWS^ '-^_álí> «V ' ' M^mi&*£*áW*m flkm\ Wxm Eaa^__\ t_F~2 ff5fc._. ij«.i(C'ün3T£3____MO lt *—&-'

Diferenças: .i corpos e 3/4 dc corpo rompo: 01".Vencedor: (7) 50,00. Dupla: (13) 48,00. Placés: (7) 13.00, (3) 26,00 e

(1) 13.00. — Movimento de apostas: CrS 1.233.730,00.CRQU1DACEA — f., castanho. 4 anos, R. Grande do Sul, por Moon-

llght e Ouro Flecha. Proprietário: Joaquim Duarte Gonçalves. Criador:Pedro Lotta. Tratador: Rubens Silva.

47Í3 3.° PAUEO — 1.500 melros (Record: 93"l/5) — Pista: A.L. —CrS 50.0(10.00. 15.000,00 e 7.500.00. — Animais nacionais de 4 anos,sem mais de uma vitória no pais. — Pesos da tabela. — Forfalt: Chuva, Egipclana c Gold Dream.Salda às 1-1,47: boa.

Bandeira às 14,45. —

l.o Good Sport, L. Diaz 2.o Tocantins, L. Rlcoiii 3.° Guayanaz, Ot. Relchel .,,4." Soberano, D. Moreira ....5.o My Prince, O. Ullóa O.0 Cadilan, M. Slgnoretti ...7.° Fantome, E. Castillo ....8." Dingo, C. Moreno 9.° Cartada, S. Machado ....

IO.0 Master, E. Silva ll.o indiscreto, R. Zamudio .12.o pirllnmpo, R. Freitas F.°.

55 5.002 125.0056 10.611 00.0056 224 -2.835.0056 1.C411 385,0056 43.627 14.5056 1.398 451,0056 G.090 101.0056 0.UÍI7 71,0051 ICadilan)56 l.MO 50-1,0056 (Tocantins)56 437 1.300,00

79.394

11 mil 463.0012 2.647 171.0013 15.305 29,0014 3.130 144,0022 141 :!. 215,0023 12.917 35,0024 2.154 210,0033 3.469 132,0031 14.966 30,1)0•11 046 536,00

56.662

Diferenças: 1 eorpo e cabeça, fempo: 95".Vencedor: (2) 100,00. Dupla: (11) 142,00. Placfcs: (2) 39,00, ll) 25,00

e (5) 20,00. — Movimento de apostas: Crf 1.452.320,00.FLORETE — m., castanho, 5 anos, Sio Paulo, por Black Tonl e Ma*

reta. Proprietário: C. G. da Rocha Faria. Criador: Haras Santa Anita.Tratador: Jorge Morgado.

483 7.° PAREÔ — 1.600 metro» (Record: 98"3/5) — Pista: A.L. —CrS 50.000,00, 15.000.00 e 7.500,00. — Animais nacionais de 6 anose mnls idade (Condicional). — Forfalts: Pacalano, Ararl, Mu-jlque e Estalo. — Bandeira is 17,20. — Salda ás 17,23: boa.

1.° Ecelero, C. Moreno 62 3.995 187,502.o Idealista, J. Mesquita 56 9.612 78,003.o Sol Bonito, L. Rigoni .... 58 9.473 79,004.o Scaramouche, L. Diaz .... 58 24.57B 30,00S.o Praclnha, A. Ribas 56 6.083 123,006.o Irish Star, D. Moreira ... 51 S.152 145,007.o Alpina, I. Pinheiro 52 3,021 248,008.o Rio Verde, R. Zamudlo ..52 11.032 63,00O.o Jamary, O. Ullôa 68 8.701 38,00

10.o Minguinho, J. Tinoco .... 52 2.567 10)2,00ll.o Bozambo, u. Cunha 55 (Rio Verde)12.o pinkerton, Om. Relchel .. 5813.o Kantaca, A. Brito 5014.o Urubixaba, N. Pereira .... 51

7.458S32

1.033|

93.637

100,00804,00725,00

11121314222324333444

2.1973.9115.9575.3703.4106.7177.9124.6539.1693.045

52.341

190,50107,0070,0078,00

123,0062,0053,0090,0046,00

137,50

iteseu carro noPosto JockeyClub, enquan-to assiste an

no Prado — PraçaDumont, Gávea ac

corridasSantoslado do Jockey Club.

(17324)

INAUGURAÇÃOA diretoria da Associação dos

Cronistas de Turfe do Rio de Ja-nelro. tem o prazer de convidar acrônica em geral para a inaugura-ção de sua sede própria, Instaladano 16° andar do Edifício dos Barbo-nos, na ma Evarlsto da Veiga, 73.A solenidade será hoje às 18,00 ho-ras.

Diferenças: 1 1/2 corpo 1 corpo. Temp»: 115"3/5.Vencedor: (12) 125,00. Dupla: (14) 144,00. Placús: (12) 25,00. (1) 20,50

e (4) 231,00. — Movimento dc apostas: CrS 1.507.360,00.GOOD SPORT — m., castanho, 4 anos, São Paulo, por Sunset e Ja-

mundá. Proprietário: C. G. da Rocha Faria. Criador: Haras Santa Anita.Tratador: Jorge Morgado.

Diferenças: 2 corpos e 1/2 corpo. Tempo: 101"l/5.Vencedor: (6) 167,50. Dupla: (22) 123,00. Placéa: (6) 81,00, (7) 31,50 8

(12) 22,00. — Movimento de apostas: CrS 1.567.050,00.ECELERO — m., castanho, 6 anos, São Paulo, por. Flzarro e Erlsslma,

Proprietário: A. G. Fonseca, Criador: Silvio Penteado. Tratador: Mi-guel Gil.

MOVIMENTO GERAL DB APOSTAS

Poules Cr$Concursos Crf

9.654.340,00649.570,00

480 4.o PAREÔ — 1.1100 metros (Record: 113") — Pista: A.L. —Cr$ 60.000,00, 18.000,00 e 9.000,00. — Animais nacionais de 4 anos,de três a quatro vitórias no pais. — Pesjs da tabela com sobrecargaás 15,21.

"descarga. — Forfalts: Philidor e Catiro.- Salda às 15,23: boa.

Bandeira

SEM GARANTIAS OS JUÍZESNA ARGENTINA

Buenos Aires, (F. P.) — Hou- :ve nova agressão contra um "refe- jree" de futebol num "match" da pri-meira divisão "B".

O árbitro inglês Walter Muller co. |municou ao tribunal de penas daAFA que no sábado último, ao vo-tirar-se do vestiário do estádio doclube argentino Qullmes, em que ha-via dirigido uma partida contra oclube Almagro, fôra agredido porum grupo de simpatizantes da entl.dade local.

Sabe-se, a despeito da reservamantida a respeito do caso, queMuller perdeu os sentidos ao rece-ber vários sopapos que lhe quebra-ram uni dente, além de muitos poii"tapes.

O árbitro formulou graves acusa-Çfies contra os dirigentes do Quil-mes. Segundo Muller, os mesmos dl.rigentes o acompanharam em deter,minado trecho, ao retirar-se do ve:i-tiário, mas, no momento da agre.i-são, não lhe deram o suficiente am-

LANÇA

Jft GRAVATAS

l.o Parthenon, J. Marchant ,. 532.o Matador, O. Ullôa 593.° Romano, L. Rigoni 554.° R. Novarro, C. Moreno .. 575.o Manimbé, E. Castillo 576.0 Zanzlbar, U. Cunha 527.° Kamar, D. Moreira 51

16.125 39,00 11 1.700 232,0017.080 36,00 12 8.037 49,009.084 69,00 13 5.103 77,006.404 90,00 14 7.668 51,00

21.189 23,50 22 1.655 239,004.408 139,00 23 7.539 52,003.769 -- 24 9.403 41,5033 1.342 293,50

78.139 34 6.745 59,00

49.202"¦-"" ?~_____sí5fflW8_iítl»._í %,->\n ','< ' ___!M__B__HS__i

'ir •^fFÚa_[WBSÊk'ÍÈAÊmm\^mmW^^^-' ¦ ^.y&Tmá&K \M ImÉMI ^mmfjl^mmmm^^F*" '.s"mít**-hs. '*fi|HÍ!Hll PI Wzimmm

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,..,. ,..._- './.7...Í... *..'77.X

CONVOCADOS OS BAS-QUETEBOLISTAS PAU-LISTAS PARA 0 CAM-PEONATO BRASILEIRO

Sío Paulo, 2 — (Asp.) — Oo ba3-quetebolistas paulistas, Já convocadospara a formação do selecionado ban-deirante, que participará do Cam-per >to Brasileiro, a realizar-se emSanta Catarina cm setembro próxi-mo. são os seguintes:

Ford e Niiehim. do Sírio; — Ale.xandre — Eugênio e Brasil, da Fio-resta; — Celso — Joel — Peter —

| Cucco e Fausto, do Paulistano; —: Bombarda — Mlltlnho o Braz, do' Pinheiros; — Angelin — nomeu esinistro, do Co:'íntian;; — Masse-

- - tW

Diferenças: 1/2 corpo e 7 corpos. Tempo: 113"4/5.Vencedor: (1) 39,00. Dupla: (14) 51,00. Placós: (1) 18,00, (7) 19,00.

— Movimento de apostas: CrJ 1.3511.990,00.PARTHENON — m., castanho, 4 anos, SSo Paulo, por Hunter'a Moon

e Parchment. Proprietário: Stud Geabra. Criador: Roberto e NelsonSeabra. Tratador: Juan Zuniga.

481

Total CrJ 10.303.910,00CONCURSOS B BETTINGB

Bolo slmpies — 3 ganhadores com 4 pontos CrtBolo duplo — 2 ganhadores com 9 pontos CrÇBetting grande — sem ganhadoresBetting pequeno — 4 ganhadores Crí 13.719,(10Betting duplo — sem ganhadores ficando o liquido de Cr? 313.C10.00

22.502,0022.049,00

§01^ 010^'

S.o PAREÔ — 1.400 metroa (Record: 83"2/5) — Pista: A.L. —Cr$ 50.000,00, 15.000,00 e 7.f00,00. — Animais nacionais de 6 anosc mais idade (Condicionali. — Forfalts: Come Onl, Olympus, IBombordo, Calandria, Denbill, Atrevido, Jurujuba, Frontal e Cracovla, — Bandeira às 16,00. — Sirene. — Saída às 16,07: boa.

BV. HIO BRDHCO. t20 CftlEHIfl 1015 32ki. ccpsctia>_a, ?9i. cop. pulíci

0 PALMEIRAS QUER SANTOSE PARAGUAIO

Sâo Paulo, 1 (Asp.) — Procurandoconfirmar ou desmentir aa versOer,correntes sobro o Interesse do Pul-melras, pelos craques, Santoe e Para-gualo, do Botafogo F.R., do Rio, pro-curamos ouvir o mentor máximo oovencedor da Copa Rio, que, náo aes-mentiu os boatos...

1.» Maço, U. Cunha 512.0 Kacy, L. Rigoni 503.° Milli, C. Moreno ......... 52¦l.o Lamêgo, P. Tavare3 535.o Linda Dona, I. Pinheiro .. 548.o Itamojl, A. Brito 517.° Contrabandn, A. Dornelles 52O.o Leblon, J. Tinoco 529.o Luarllnda, R. Urbina 52

IO.0 NIght Club, L. Mezáros .. 56ll.o Piauí, O. Thomaz 53

4.92328.14015.86011.5406.0153.0704.169(Llnd

3.6161.1471.658

130,5023,0040,5056,00

107,00209,00154,00

a Dona)178,00560,00345,00

11 46512 4.19513 1.41514 2.59522 8.38323 0.035ii 17.59133 65034 3.59744 4.061

043,0093,00

277,00151,0047,0065,0022,00

603,00109,0000,50

40.90760.346 i

í*«,*fc',v. '*¦'

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net e Siivlo, do Palmeiras; — Bll-:fulco, do Rhodia: - o Stalin, do

^SS^\W^^.O^iiwi «W n. .Ui um. - .«_»DcHrilii ainda n F P. B., rea-j c (13) 14,00. — Movimento de apostas: CrS 1.419.550,00.

llrir trf, áridos' vor semana, MAÇO - m., castanho, 6 anos, São Paulo, por Royal Di-jicer c De-nVni*^Paulistano bete e Ucloss. Proprietário: Adherbal de Souza Bastos, Criador: A, 3. Pel-nas quadrai do Paulistano, -.»=«_ r-.ntrn. Tratador: Luiz Trinodl._ic!o is Castro. Tratsdor: Lv.!: Tripodl,

ence quem esta como

JOflLHERia PflSCHOflLi/O/ASF/mS- TifNOeULOS MJQUIMê rOTOâR/ff/C/fg

Avenida Rio Srontp, 114 y