NO LIMIAR DA PAZ

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Transcript of NO LIMIAR DA PAZ

OrptíoPírtiWBODlfaiii)

âttENTE NO RIO

João Barbosa . Bidaccáo tt*«U M»

'• •«

PROPR1SDAOB ÜLISTANO

SOCIBOAOB ANONYMA

FUWDADO EM 18S4

N. 19.917 ARMI* «ia Krwtgk |tac« nanam

doa Modele MIIIMII» Im fabU* oité •lirtx.leui A. L«fal(«. - l«#

ma KoauaiiKMil - Puna •.•:. Avanlaa mu fftiK-a a limlilat»

ra, imra •nuuiiciua L Mavanoa a Cia.. V, ro» Troiioiiui. Puta a II» il a «i. LiKigiia lliü. UuürM.

UKUAUVAO M AUMIMIMTIUVAU Or mmmto VtmOo — (falat-vla Uneoola)

VAULA UO .UUIUiUU. U « NUMUIU IM> DIA— IO» IHCI»

Uepola da olnco annoi da troba-

Ihoa, oonaaeutlvamenta preitadoa,

eom m máxima competência a coü

o mala aoendrado amor ao Ratado

da 8. Paulo, deixa hoje e cario da

aaeretarlo da Justiça • da SOKuran- s# ; .'4:, •

ca Publica, no qual aa manteve eom

inexcedlvel brilho, desde a prealden;

ela do venerando conselheiro Ro-

drlffuea Alvea, o lllualrc auxiliar.do

aotual governo, dr. Blay Chavea.

mtricll é avaliar a perda que «or-

- ■

Intatlsavel e operoso republicano,

que, no exercício das dltflcola fune-

COei Inhcrentca ao eaplnhoio posto,

ae revelou uma daa mata completa*

e aolldaa oreanlzacSea de homem

de governo e de administrador pu

bllco, apparelhado de faculdades

notáveis, que lhe deram um alto e

Inconfundível relevo entre oa que

mala ae Mm destacado como servi-

dores do Betado. Aoa que s» se

preoecupam eom as esterlorldadee

doe cargos publtcoa e estão habi-

tuados a ver apenas, naa pessoar

que os exercem, um elemento deco-

rativo do poder, a subatltulcio de

um membro de governo, como o

dr. Eloy Chaves, jamais poderá dar

uma remota idéa da Importância

da que esse acto ae reveste para a

vida organizada- do Estado, cuja

continuidade ê uma daa suas prl-

mordlaes oondlcOes. Ma* os que,

tendo uma nítida eomprehensBo do

nosso reglmcn, conhecem a somma

Immensa daa responsabilidades, que

ee aooumulam atras dos poetos go-

vernamentaes, e sabem que as lan-

tejoulas do apparato offioial mal

encobrem as dlfflculdadee e os

obstáculos, que aaltelam os seus ti-

tulares, estflo era condlçOes de

abranger o valor dessas slgnltlcatl-

vas e eloqüentes provas de estima,

' prodlgamente tribuladõi ao illus-

tre demissionário. E' que a adminis-

tração do dr. Eloy Chaves, no

Secretaria da Justiça e da Seguran-

ça Publica, se distinguiu por faotòs

da mala alta relevância e que at-

testam a sua larga capacidade de

estadista. Si oe aotos sBo a exprea-

s&o viva do temperamento da pes-

aoa, cseea cinco annos de trabalho»

fecundos e admiráveis, revelam uma

das mais poderosas Individualida-

des, constituída na nossa vida pu-

blica, e moldada nos mala nobres e

puros princípios democráticos. Con-

vidado pelo eminente conselheiro

Rodrigues Alves, quando presidente

do Estado, para oooupar a pasta,

que hoje deixa cercado de um cari-

nhoso respeito publico, o dr. Eloy

Cbavee tomou conta do seu cargo

era l.o de outubro de 1918. vindo

da Câmara Federal, onde. como re-

presentante de S- Paulo, honrou o

mandato, que havia recebido do»

aeus concidadãos. Abre-se entSo pa-

ra a administração publica de S.

Paulo, no departamento oecupado pelo HIuBtre homem de governo, uma phase admirável e fecunda, durante a qual se verificou a con- firmação de todas as esperanças, que a experiência eonsumada do egrégio presidente do Estado fun- dara noa méritos Indiscutíveis do seu Joven auxiliar. O parlamentar desdobrou-se no administrador, 1 ambos eompuzeram a forte persa naildade do novo secretario da Jus- tiça e da Segurança Publica. IO' telllgencia vasta e peregrina, cara cter integro e inatacável, espirito methodico e disciplinado, o dr. Eloy Chaves deada logo ae aaiientou pela «o» Infatlgavel actividade a por nma poderosa aptidfto de organiza- dor a reformador. Ninguém Ignora • avalanche das questões graves • variadas, que, diariamen- te, afflaa ft paata da Justiça.

Bame de aamlnletraçlo * que ae oa mais Impor-

pto descobriu. Extensa d a lista dos serviços prestados por o. sxe. ao Estado a a enumeraclo de todoa os mslhoramentoa eom que contribuía para aperfeiçoar o apparelho aduiN nistratlvo exigiria um longo estudo. Basta, entretanto, citar-se, aldm de outras, as novas InslailacOes do Tri- bunal de Justiça, da Procuradoria Seral do Estado, do Fórum Cível, na capital, em predloe amplos o con- fortáveis e eom patl veie com o de- coro da Justiça, a Inatallacfto de niv merosaa saiaa de lury. no interior.

NOTASR

S. Paulo ~ Sabbado, {4 de dezembro de 1918 AIWIUNATUMAH . iM I Uaicrlor • Anno . • !*• | Uaiorlur • Huiiicslre

NUMBIIO ATIIAZAUU SUO IIU-IH ut

velra, 4o ara •mblaeta •

Na "gara" d* IMM, foram levar oa aatis votoa «a boa vlogom a* «• lastra membro do gorarão fadsral,

m sr. dr, Bloy|es ara. dr. Altlno Arantea^ preeidM-

o aproveitamento da Colônia Cor- ire o governo com a eahlda desse^çoe,,,,^ da mii d0, porcos, trans-

formada num estabelecimento mode- lar e removido para Taubaté, a am- plIacSo do Instituto Disciplinar de Tatuapê. eom a Installacfto de nu merosas e vastas orflcinos, onde oe menores abandonados recebem uma

; perfeita edueacto profissional, ad- quirindo habilttacSes que lhea per- ir.Ittem encontrar no trabalho os elementos de uma vida honeeta e de uma regeneração moral, o mala a Installacao do Instituto Disciplinar de Mogy-mirlm. Empenhado em desenvolver a acc&o da polida civil, creou a Delegada Geral, as Delega- das Reglonaes. facilitando por es- sa criteriosa dlatrlbuicto de esfor- ços a vigilância interna do Estado, sob uma unidade permanente de dl- reccfto. Reformou o Oabineta de Investigações e Capturas e o Oablne- t« Chlmieo Legal, contribuindo, as- sim, para maior elvacdo do eoneeito de que gosa a nossa polida nos outros Estados e mesmo noa paizes extran- gelros. Mas. sobretudo, o que mere- ceu a sua solicitude desvelada e .permanente foi a Forca Publica.

Os serviços preetadoe & nossa ml- üda pelo ar. dr. Eloy Chaves sto incontáveis e nSo podem facilmente der recapltulados. NAo poupou es- forços para tornal-a cada ves mais digna da importante funecto social, nue lhe compete. Nesse sentido, construiu quartéis modernos e hy- sienlcoa para alojamento do segun- do, terceiro, quarto e quinto bata- ihOes,. duplicou aa InstallacOee para abrigar os effectivos dos corpos de cavallana, augmeatpu os hoapitaea, i!otou-oa de todos os requisitos mo- dernos exlgljoa pela sclenda medi- rá. Ainda hoje inaugura-ao o quar- tsl destinado ao corpo-escola da i''orc» Publica. Convencido da ne- cessidade de proteger e amparar o soldado, como a celluta fundamen- tal de toda a organizacSo militar, tornando-o um elemento forte, di- gno • consciente, verdadeiramente capas da defesa coUectlva, (andou escolas. blbliotheeas.. gymnaeioe, deu-lha boa alimentação, bom ves- tuário e bom alojamento, em sum- ma. transformou o quartel num centro de educação moral, e onde n soldado presentemente recebe, com as UoeOoo da aua arte. oa en- sinamentos do civismo. Maa nfio é somente aob esses aspectos que o ar. ur., Eloy Chaves deixa transparecer a áuperlorMade de «eu espirito. Aa reformas simplesmente administra- tivas nto lhe bastam. Seduzem-no as reformas sociaes. Dedica-se i re- generac&o dos criminosos pelo tra- balho, arrancando os condemnadoo do fundo dos seus sinistros cubícu- los para empregal-oa na abertura de estradas de rodagem. Lança as- sim o germen de uma Importante remodelacfto penal no nosso anti- quado reglmen penitenciário. Mas nSo oe contenta ainda em ser ape- nas o administrador e reformador. E" tombem o patriota dedicado, propagandlsta das idêaa. Ao mesmo tempo que ags e trabalha, prega a evangellza. Logo que a guerra noa assalta, ell-o, sem prejuízo daa suas occupacOes, pelo Interior, empenha- do numa verdadeira campanha da renascimento nacional O orador re- apparece, entto, armado ' de uma palavra fácil, elegante, corrocta, perauaaiva e commovente. Correm

todos praaeurosoa a ouvil-o. naa suas Inspiradas conferências^ pregando a coragem, a economia, o elviemo a annuneiando oa dias da vlotorla. Nio 4 tudo. Na quadra tMOtt da epidemia de grippe, foi o coracto generoso, a pcroonallzaclo da bon- dade, tocado do nma Immensa eom- mlseraglo pelos que a calamidade prostrou. collaborando. como Tio- mem do governo, ae esforço geral

* debellade do flageilo, por

. «ao

geral, oora a garaaUa da O- bordado ladlvtdoal. oom a proteccio

o

sondaHdsdeo fará aboarrar laialmaata todo o es-

I aasigla para o tn J Btar Chavão ato I «ssi laugraae

adaUaMraUva. A rala Haenldadao voltam doa ao problamaa da mi o pouco lhe t o tampo para execu- tar o amplo programma da reTer- maa. elaborado de conformidade eom aa aaces^ldadea e lotsreases públicos, que o aea seguro critério de prom-

Bm substltulcdo Chaves, assumo a direceto da pastai to do Betado, aoompaahado do da Juatlca o da Segurança PubUoa | ajudante do ordan* o sr. dr. Hareulano do Freitas.

A escolha do ar. dr. Altlno Aran teo recahlu, oomo ae v». numa das paraonaildades da maior destaque no sconarlo político do nosso Beta- do, porque o iliuatre homem publi- co que vai dirigir o Importante de- partamento da administração esta- dual 4 JA um nome feito, no nos- so melo. tendo de ha muito ultra- passado oa fronteiraa de 8. Paulo, indo ocoupar cargos elevados no governo da nacto. em cujo desem- penho deu provas oonoludentea da critério o do grande descortino, que lhe slo peouliarea.

Republicano do tempo da propa- ganda, o ar. dr. Heroulano de Frei- tas presta serviços ao reglmen des- de oa bancoa acadêmicos. Ao lado da geracfto brilhante que trabalhou pela implantacdo da democracia no Brasil, a figura de sua exo. sobre- sahia extraordinariamente, pela vi- sfio larga das eousas, de que.desde oedo dava mostras e pelo ardor a entbuslasmo com que pregava e de- fendia as suas Idiaa, Por isso mes- mo, venceu fácil e rapidamente na arena da vida política do Estado, onde aempra appareeem competi- doras dsfendldoe com armas incon- testáveis—a cultura, o valor pessoal e as qualidades de caracter. Depu- tado estadual, "leader" da Câmara, secretario geral num doa primei- ros governos republicanoa de S. Paulo, em todos esses cargos o sr. dr. Herculano de Freitas se destacou pela sua energia e pela aua fir- meza, deixando nellea traços assl- gnalados da sua passagem. Eleito para a Câmara Federal, deu ali. A representação paulista, todo o bri- lho do seu preparo e da sua grande competência, JA firmada da cathe- dra de Direito Publico, na Academia de S. Paulo, onda desde logo con- quistou um legar de destaque na respectiva congregacAo, de que ee tornou um dos ornamentos. Mais tarde. s. exc. desempenhou a alta In» veetldura de ministro do Interior de um dos governos da Republi- ca, Voltando para S. Paulo, logo apOs deixar. o poder. . foi eleito senador ao Congresso' do Betado o dlrector da Faculdade de Direito. Em ambos os cargos, s. exo. evldendou a sua comprovada inteillgenda, grangeando aa sympa- thlaa geraea e Impondo-se. JA oomo um dos mais iliustres membros do nosso parlamento. JA oomo o mestre respeitado o querido, cujas UosSes despertavam sempre a admlracAo o o respeito da moddado estu- diosa. Orador o Jornalista brilhan- te, o sr. dr. Herculano de Freitas nAo desmerece, nesse particular, das auaa qualidades da homem publico e de professor. Bata folha, que o. exo. dirigiu durante algum tempo, deve-lhe paginas brilhantíssimas « relevantes serviços.

O novo secretario da Justiça e da Segurança Publica nAo podia, por- tanto, deixar do ser recebido, como foi, sob os melhores auspícios, pelo povo paulista. S. exo., a quem tanto deve o nosso Estado o a Republica, ha de corresponder A confiança e A expectativa que se formam em tor- no do seu nome, dando A sua admi- nistração uma feicAo elevada o bri- lhante, como, alifia, tem feito por to- da a parte onde superintende ou exerce funccBes publicas.

X

O sr. presidente do Estado dorA hoje, A tarde, audiência publica no palácio do governo.

dispunha aa Secretaria a seu cargo, o assletlnde, iisssnoTweala. Aa vtott- mas da tarriral molaatla «ao maltn- toa ernelmento a Forga rolillan. Ele ahl o adaalnistrador. o peUUeo, o oUadlo «ao bois tarla da Justiça a da

a taata comi pelo praaar d

respeito publico, a oart

•os altos merltoe. a sons patrícias saber* um

dia traxel-o de novo A vida publica, na qual contlanaxA, como até ao presente, a contribuir para a proo-

todoa os

Em conferência realizada hontem entro os srs. dr. Altlno Arantea. presidente do Betado; dr. Cardoso do Almeida, secretario da Fazenda.

mombroa daa commissSes do Fi- nanças do Senado a da Gamara dos Deputados, ficou assentado que fos- sa apresentado um projecto ao Congresso Legislativo, autorizando o poder executivo a suspender a co- brança da sobretaxa da daeo fran, oos sobre o café exportado, logo «no eatojam Inteiramente liquidados empréstimos, a que garantia.

Desse modo. os poderão publleoo do Botado rteonliilsam oa deo oom' promiaooe astfumldoa eom a lavo» ra paulista.

NAo obatante i

hontem para o Rio o ar. dl Waflaat ministro da Agrieoltan. qno vai aaamnlr o seu alto cargo.

Acompanharam a exc o aoa fl- perldade do Estado de 8. Paulo ollbo, bacharelando Dagoberto de para a grani «a do Brasil. Padua Salles. e o sr. dr. Luiz Sil-

Marcondee do Resende) ãtu, Oardo- ao do Almeida, secretario da Mata* dai Eloy Obara* aaeretarlo da Jua- tlca, acompanhado do eeu aju^a- ta da ordens, eapltAo Dantas Cortas; dr. Cândido Motta, secretario' da Agricultura, o aeus offlclaee do ga- binete. Cândido Motta Júnior o Clovts de Carvalho; Mario Reya. TO-

preaentanto do ar. secretario do In- terior; dr, Jorge TlblricA. presidia- te do Senado; dr. Antônio Ldbo. presidente da Câmara doa Depu- tados; senadores Albuquerque Lins, Virgílio Rodrigues Alvea, Lacerda Franco o Fernando Prestes o dt*. dr. Olavo Bgydlo a Rodolpho ÍO- randa. membroa da CommlsaAo W- rectora; dr. Washington Lula; pre- feito da capital: bardo Raymundo Duprat. presidente ^íg^ Câmara Muntdpal; senadorM Herculano de Freitas, DIno Bueno, Oscar de Almeida, o Aurellano do Cuo- mAo; dr. Thyrso Martins, delegado geral; padre dr. Francisco Assii Berroe. secretario do ar. arcebispo; tenente Pedro Lua. pelo sr. OOm- mandante geral da Forca Publica; deputados Mario Tavares, "leader^ da Câmara; Joio Martins, Atulo' Nogueira. Júlio Prestes. Joet'Ro- berto, Erasmo AssumpcAo. Carva- lho Pinto. Plínio Qodoy. Raphael Prestes. Júlio Cardoso. Thedihllo de Andrade. Francisco Sodri. Ata- llba Leonel. Aacanlo Cerqudra. Lula Miranda. Proccpto do Carvalho. Joaquim Gomlde. Augusto Barreto. Pereira de Mattos, Arthur Whlta-' ker. Bios Bueno, Raphael Sampaio, Campos Vergueiro e Claro (Soar; dr. Emílio Ribas, dr. Horta Jfntor. dr. Elpidlo Queirós, dr. A. A. ák Co- vello, nosso companheiro de traba- lho; dr. Casper Libero, dlrector da "Gazeta"; Euclidesde Oliveira. Luís Fonceca, dr. Mario Amaral, Raul Guimarães, Antônio Carlos da Fon- seca, secretario do "Correio Paulis- tano"; Vahlr Chaves, dr. AQtonio Prudente de Moraes, dr. CosaK Pra- do, dr, Cid Prado, Luís Fdlppe de Queirós. Lacerda, dr. Éaíáuel Pinto. dr. Anthero Bloem, ^r. A. Tibagy. dr. Mario Henrique», JoAo SIt»elrst.íÉBlor, B. ÃiUgaá, dK tlar- rsy Júnior. Nieolau Santos, dr. José Elpldio Monteiro, coronel Arthur Dledrichsen, pela Sodedade Pau- lista de Agricultura; coronel Mar- ceillno de Carvalho, Camlllo Levy, dr. Corrto Dias, dr, Henrique Bay- ma, A. Lichtl, Tito Pacheco, dr. Mudo Costa, Oscar Faria, dr. Bel- fort de Mattos, dr. Belfort de Mattos Filho. dr. Eugênio Egas. dr. Aristl- des Bailes, dr, Arlstides Fompeu do Amaral, Juventlno Malhdro, Eugê- nio Lefévre, dr. Chrlstiano Costa, dr. Dutra. Rodrigues, dr. Rodrigues dos Santos. Annlbal MatC^ado. dr. Emílio Castello, dr. Heribaldo Slot- ilano, dr. Alfredo Bgydlo, dr. Bento Vldal, dr. Ferreira dos Santos, dr. A. C. Melrolles, dr. Raphael Ourgel. dr. Fortunato Moreira, SA Leite. dr. Raul SA Pinto, Qetullo Monteiro, dr. Macedo Costa, dr. Eugênio de Lima. Raul Nobre de Campos, dr. Luis Plza Sobrinho, dr. Antônio Carva- lho o Silva, dr. Frandaeo K. Costa Carvalho, R. P. de Siqueira Campos Filho, coronel Juvendo Silva. dr. FI gueira de Mello, o dr. Pinheiro Brt- solla, repreaentando a Câmara a o Dlrectorio de Bauru'; dr. Eedraa Pacheco Ferreira, coronel Joaquim Toledo Pisa Sobrinho, José Vieira Marcondes, dr. F. Alvarenga, dr, Carlos Bellegande, dr. William Shel- don, dr. Mario Bemardlno do Cam- pos, JoAo 'de SA Rocha, Paulo No- gueira Filho. dr. Cassiano Ricardo. Oawaldo o Fausto Sampaio, bar Ao da Bocaina, dr. Oscar Motta Mello, pelo Patronato Agrícola; dr. Arthur Motta Júnior, dr. Silvino César, Óro- gorio Maacarenhas, dr. Heribaldo Sldliano, dr. Floriano de Moras* Assad Boehada, Lula Tolosa, Toblaa Bueno Torree, BrmeUodo Mata ao. Armando Nobrega, Amllcar Mar- hesinl. Julto Salles Júnior, do Jornal do Commerclo" o um tano-

aentanto deata folha. e i

No nodurno, regressa hoje do Rio de Janeiro o or. dr. Oscar Ro- drigueo Aivsc «ao Unha Ido acom- panhar o or. conaelhelro Rodrlguea Alves, preddente da BopubUea. aa soa viagem do OuaratlnguetA paraa capital da Republica.

para'* mio. «tr-lho-A offereeldo um banqueu pelos oeuo amlgoa poiltl- eoo do governo o do Congresso.

I » ■ Tendo do amumlr bojo a geatAo

da pasta da Justiça o da Bsguranca Publica, o or. oenador Herculano do Frdtao foi hontem ao editido do Congresso, afim do apresentar ao ousa despedldaa aos aeuo eoilegas do Senado o aos or» deputados.

Depois de lliielra palestra eom oo preMaua. o. exo. reUrou-te. sendo acompanhado até A porta peloe ora. senadorco o deputados o pelo pee- aoal da Secretaria da Câmara a do Senado. -

a O sr. C. A. Whito, cônsul Inglês,

acompanhado do ar. Shorto, gerente do Rlver Plate Bank, estiveram hontsm em nossa redacqAo, agra- decendo-nos a nossa attltude, du- rante a grande guerra, a congratu- lando-ae oomnosoo psla vlotorla dos allladoa.

» O corretor offidal, sr. Ernesto

Ribeiro do Carvalho, que ee achava ausente, com licença do governo, reassumiu hontem o oxerdeto do seu cargo.

» Na audiência especial, que lhe foi

concedida, hogtem, no palado do governo, pelo sr. dr. Altlno Arantea, preddente do Betado, o sr. A. Gran ford White, cônsul de aua majes- tade brltannlea, em S. Paulo, (es * a. exo. entrega daa photographlaa, oom dedloatorlaa autographoa, da Lloyd George o de elr Groy of Fal- lodon, aquetlo aotual chefe do ga- binete Inglês o este antigo ministro doa Bstrangeiros da OrA-Bretanha. Baaaa photographlaa foram offero- eldas ao presidente Altlno Arantes. pelos dois Iliustres estadistas da grande nacAo amiga. '

NO LIMIAR DA PAZ O presidente WIIHOU chocou a lirost.

onde foi recebido cmii grande eiitim-

s.awmo - Os ailemàos «báddoukriimlS^SrK^ííê^

O JUtONl-Itl.NZ DKCIiAIlOU Ql/U AU.Miit.% OS IH.Wfl^lCS

r.vitu^ 13 — Dntravlstado por um Jornalista hollandez o kronprlns Imperial Uu Alloiuanhn rucunboceu

Odcssa e LHybach ■ A esquadra ume»

riciina entrou no purto de fula - A

Hungria quer honrar es seus compro- misses tinanceirus - Os telegrammas

Como noticiamos, • hoje, As 10 horas, que se reallzarA a inaugura- cAo do novo quartel do Corpo Es- cola da Forca Publica, A avenida Tlradentes, n. 16.

DeverAo assistir A cerimonia os t, presidente do Estado, secretá-

rios do governo, prefeito da capital, general oommandante da VI Região Militar, arcebispo metropolitano, commandante geral da Forca Pu- blica, deiegado. geral e a offlda- lidade da guamlcSo.

Tendo oa corretores offictaes, srs. Antônio Aymoré Pereira Lima e Lula Antônio de Sousa, respecti- vamente, syndico o thesoureiro da Câmara Syndical, resignado os seus cargos. haverA hoje. As 18 horas na Bolsa, nova eleição, para preencher essas duas vagas.

O sr. dr, Clodomlro Pereira da Silva, recentemente nomeado dlre- ctor geral doa correioa, esteve hon- tem no palado do governo, onda apresentou aa auaa deepedldaa ao ar. preddente do Betado, por ter do aegulr hoje para o Rio. afim do assumir o exercido do sen cargo.

Por ter de partir, brevemente, para o Rio. despediu-se hontem do

presidente do Estado o sr. dr. Lindolpho Pessoa da Crus Marques, chefe de polida do ParanA,

d» «OUKUhlO FAIII,l8'f ANU»

A reTolip na

O NOVO ADMINISTRADOR OA FINLÂNDIA

HBLSINOFORS. 1S — A Dieta Finlandesa nomeou o general Man- nerheln administrador da Finlân- dia, em substUulcAo do ar. Svtnhut- fvud, que pediu demissão, tm (Ua- vas).

GOVERNO ALLKMAO

BERLIM. 11 — O "Berliner Ta- geblatt" Informa que o sr. Solf pe- diu demissão. — (Havas),

A REGÊNCIA DA FINLÂNDIA

HBLSINQFOR3. II — Informam que a Dieta Flnlandeza ofCereceu a regência da Finlândia ao generai Mannerhdn.

Ao que consta, ainda, o general Mannerhdn, que ee encontra em Londres, acceltou o ofteredmento, partindo Immedlatamente para eat,' capital. — (Havas).

VAI SER EDIFICAOA UMA NOVA ALLEMANHA

AMBTERDAM, 13 — Referem de Berlim que, por oocodAo da entra- da, naquella capital, das tropas qu-- regressaram da fronte de batalha. o sr. Ebert. chefe do «overaò, fez um discurso em que, saudando aqusUas forcas o glorlfioando os que tombaram no campo de bata- lha, disso: *NAo fostes vencidos. A Aliemanha renunciou A luota dean- te do numero, sempre crescente, dos seus Inimigos.

A liberdade, emflm, nasceu e o povo sacudiu o Jugo que lhe foi tio nefasto.

Bdiflearemos a nova Aliemanha, unida, Indivleivel, e, oom todas aa nossas forcas, trabalharemos, por- que nAo queremos eer reduzidos A miséria." <-. (Havas).

A POLÍTICA IDEALISTA DE WIL- SON E OS FRANÇA

INTERESSES DA

Reallzam-ae hoje. As I horas^ na egreja, do 8. bento, ao exéquias mandadas celebrar por uma commlo- oio de ofUdaeo da Forca PubUoa, em suttragto das almas dos Inferio- res o soldados daquella mlUda, vl- etimados psla epidemia.

O sr. dr. Altino Arantes^ pred- dente do Betado, pretende compa- recer pessoalmente a essa cerimo- nia. ■

Em telegramma de Pltangueiras. o ar. dr. Guilherme do, Oliveira. Juls de direito de SertAoelnho. commu- nlcou ao arV preddente do Betado AMSTEEDAM, IJ — O d«paudo sócia o falleclmento, em ooneequenda do Ij^. ^•'•."'■pÜ^.uíTtaiKr % uma congestAo cerebral, em sssaAo - " s ' • • de Jury. do Juls de' direito, sr. dr. Antônio Cândido.

Varias noticias o KAISBR no nxurosao ^

HOLLAHDIZ

território bollandes, declarou «na a Hol- landa deveria ter imitado a SUIBU. qae se recMOO a receber a imperador da Alie-

O meimo deputado reclamou a entrega do kalier i Aliemanha, a accreieentou que - vinVln <IM rtin «innnt*. mm. .^i. I kalter á Aliemanha, a accreieentou que a vindo do Rio, encontra-se neeta e|alM op,,,,!, ,« opport a qualquer, con-

capltal o ar. Henry R. Armory. do'nicto motivado pela preiença da Guilher- ill. — (Havas) Departamento do Oommerdo do

Guerra doe Betados Unidos. O nosso hospede vem estudar,

nesta praga, varias questões relati- vas ao commerdo de guerra, deven- do regressar ao Rio dentro do pou-

O ar. bardo Raymundo- Duprat. preddente da Câmara Muntdpal. agradeceu ao sr. preddente do Be- tado os cumprimentos que lhe en- viou, pela passagem do seu onnl- verearlo natalldo.

SL Paulo, dentro do poucos dias. ía- zendo eatAo aa soas despedldaa Ao eorptracSea a que pertence.

Como JA hontem noticiámos, tee de a exc partir dcflaitivamente

O ar. dr. Antônio Nogueira F» nldo eommunlcou ao ar. preddente do Betado, por telegramma, haver assumido o cargo do dlrector geral doa Telegraphoo, -

O or. dr. Clodomlro Pereira da Silva, recentemente nomeado dlre- ctor geral dos Correia^ oegulrA por estes dlao para o Rio do Janeiro.

ã, a. ezooerou-oe. ha diasi i cargo do coooaltor techalco da ali Rallway Oompany.

A SHTRSOA DO KAISBR AOS ALUADOS

O correnondente do iterau

LONDRES, tt — ■Daily Tclepaph" em Amitcrdam, dia ia bar da boa fonte qua o aclual governo ai lamlo rasolvan nls u oppór i entrega do kalier aoa aliiadoi, maa que oa grupos ro- cUliataa reclamam o mamo deitino pa.i a rei da Baviera. que, dlaem. contribuiu poderoumema para a declaratto da guerra a tentou dcDoia comtituir, em proreíto pró- prio, a Confederatlo da Aliemanha do Sul. a cm entrar am ncgoeiaçéea com ea allia- daa. am detrimento da Fraseia. — (Ha-

NOVA TORK, 13 — O correspon- dente do "New York Globo'' oom- Diunlca de Parla que na conferência inter-aliiada, que se reuniu em Lon- dres, foi discutida a reclamação francesa, relativa A Alsada-Lorena o aos limites de 1914, em logar dos de 1870, questAo esta a ser resolvida durante o armistício.

O representante dos Estados Uni- dos manifestou-se verbalmente de accOrdo oom a occupacAo militar de todo o território, conforme os con- ventos feitos pelos aluados, mas nAo se pronunciou quanto A occupacAo dos antigos limites reclamados pela Franca.

Em relacAo aos prejuízos soffrl- dos pela Itália, o representante da Unido Americana suggeriu a idéa de nAo serem elles englobados aos das demais nacOes, propondo que cada potência, individualmente, formule as respectivas reclamações.

Disse que oe prejuízos deviam ser avaliados de accOrdo com a rique- za de cada nac&o e as acqulsicões estabelecidas na mesma proporcAo.

Ura telegramma recebido pela "New York Trlbune" resuma do seguinte modo a dtuacAo, relativa- mente ao programma do presidente Wilson:

1.°) O povo trances, francamente, nAo está, disposto a adoptar a políti- ca Idealista de Wilson; 2.°) Si o ga- binete manifestasse qualquer dlspo- slcAo, sem indemnlzagõea, nem an- nexacOes seria derribado em 34 ho- ras. — ("Correio")

OS DELEGADOS DOS ANTIGOS IMPÉRIOS OENTRAE8 NA CONFERÊNCIA DA PAZ

WASHINGTON, 13 — Nos círcu- los diplomáticos desta capital diz-se que é pensamento dos allladoa nAo equiparar os delegados allemAes, austríacos, húngaros, turcos o búl- garos aos plenlpotenciarlos dos de- mais paizes belllgerantes.

Allega-so que oa delegados dos paizes Inimigos sAo os representan- tes dos governos e dos povos que praticaram oa maiores crimes con- tra a humanidade, Esses delegados vAo comparecer perante uma espé- cie de Tribunal Internacional, que JulgarA oe crimes praticados pelos governos e povoe que representa- rem. VAo, pois, submetter-se a um Julgamento; nAo poderAo, portanto, tomar parto naa dellberacdea ge- raea naa mesmaa oondlcOes que os outros plenlpotenciarlos, que serAo Juizes naquello congresso.

Ainda ô objecto de cogitagOesT nos círculos diplomáticos desta ca- pital, a dtuacAo espedallsslma da Aliemanha. Acredita-se que a naqAo allemA, "leader" de todas aa outras, que arrastou A guerra, serA forcada

Franca. No docurrer da entrevista, o I:ron- prlns declarou:

"Eu pensava ter do tratar com um povo atomlnatlo, nimrcliista, en- fraquecido, dccenerailo. Iluje, depois do ter visto os (ranàeses na guer- ra, durante 4 annos, cncontio-mo cheio do respeito e aUruirncilo POC aquclle povo".

Por ouiro lado, o general von Kluk. assim explicou a um Impor- tante negocianto suceu a primeira derrota do .M.-inie:

"Ucpuis do Churlerol, tudo mar- chava maravilhosamente e o im- perador rsliivíi orgulhoso. A bandei- ra allemA tremulava em 400 kllo- motros quadrados do tcrrlturlo ini- migo o o destino da Torro Eifel es- tava preparado. Acreditávamos na desordem completa do Inimigo o nAo levamos em conta que um fa- otor decisivo a aptldflo toda espe- cial do soldado franecz, pudesse despertai rapidamente.

Em uioo derrota, um tal factor sempre foi diftlcllmento admissível pelo calculista mais preciso, pelo cbefe do estado maior mais previ- dente.

Que homens, que recuam durante 3 dias seguidos <e aqui a voz de von Kluk se altera), que homens cer- cados por terra, seml-mortos de fa- diga, pudessem retomar o fusll o atacar ao som do clarim, é cousa que nunca aprendemos a ter em consideração, 6 uma possibilidade que nunca foi assumpto de debate nas nossas escolas de guerra.

Coraettemos u merro, mas nAo foi o unlco. Aquelles quo vieram de- pois, também erraram. Fomos, tal- vez, sábios de mais". — (Havas).

A EMBAIXADA BRASILEIRA AO CONGRESSO DA PAZ — RES. POSTA DO DR. DELFIM MO- REIRA AO CONSELHEIRO RUX BARBOSA

RIO, 13 (A) — Foi hoje dada. A Publicidade, a carta com qua o dr. Delfim Moreira respondeu ao sr. Ruy Barbosa, sobre o convite que o governo fizera ao mesmo, para chefiar a embaixada ao Congreeso da Paz.

Ell-a: "Com multo sentimento re- cebi a attencioea carta de v. exc, declinando o convite ofíloial para ser o chefe da delegação brasileira no Congresso da Paz.

Ainda que nos custe renunciar a esperança que nutríamos de figurar v. exc. naquelle conselho Internacio- nal, como representante autorizado e prestigioso do pensamento políti- co e dos Interesses materlaee e mo- raes do nosso paiz. nAo pudemos se- nAo respeitar a decisão de v. exc. Justificada pelas razSes peremptó- rias que apresenta para explicar a recusa.

Certo de que nesta, como noutra» manifestações da actividade políti- ca nacional, continuará, o governa a receber o precioso concurso do v. exc. aproveito o ensejo para apresentar, a v. exc, os proteatos da minha mui alta eatima o distinota consideração — (a.) Delfim Morei, ra."

OS TRABALHISTAS FRANCEZES DESISTIRAM DA SUA MANI- FESTAÇÃO A WILSON

PARIS, 18 — A ConfederacAo Ge- ral do Trabalho, por unanimidade das associações que lhe sfto filiadas, resolveu abandonar a projectada

o meticulosamente, as garantias de

an- ente I

bairro do m tot: o

Alexandre Bertoni, um terreno A a Conselheiro Rodrigues AWea,

por <é«f. Total dos Immovels tronsmittldos,

«2:e:»ioeo.

Of RSPRBSggTARTSS rORAJt A BRBST " SIDRRTK WUSO:

DA VRARCA rORAJt A BRUTRBCEOgR O

UIÇA PRE-

PARIS, IJ — O cr. Stcphen Plchon, mi- nUtr» daa RalacSaa Eztarieraii Leyguei. ministra da Marinha, e s ar. André Tar- dia* cemmisurio daa negócios franco- americanos, chegaram i «idade da Breit, ái ia keraa a «a minuto*, para receber o pre- •ideata Wilwa. cm nome do governo fran-

Acompanham-n'oa oa membros de comraif- slo da Câmara a ds Senado, nomeada para reprcicntar o parlamente

Uaidss. — (Uarat)*

da Franca no

O "OIOROB WASUROTOR". TBRSO O PRBSIOgRTB «TILSOI A ROROu, CRSOOU A IRBST

PARIS, IJ — Diiem da Breat. que. ít IJ boca*, aa raanaaalaaiaa de governa fraacea e da psifaaniilcw aaompanhadoa ae mim Margari» Wilaao. embarcaram com éntim» ae 'Gsorgs WeiMagw*. mm »e aato asesfaia as meie da fáfeia. mBm de

baas viadaa as tSrm aa

2l?rs —, ObtasV

AUMMMMi, AnTRIAOOd ■ TVROOa LOHDRXS. i» — O -Oaüy CWaaicIa1

PARIS, 18 — O presidente da Republica, sr. PolnearA, offereeeu hontem ma almoço ao professor Masaaiik, presidente da Republica tcheco-slovenx — (Havas).

ordem militar o IndemnlzacOes que a Aliemanha terfl, que pagar.

WILSON £U BREST

PARIS, 13 — Como fOra previa- mente annunclado, desembarcou hoje no porto de Brest, As 18 horas, o sr. Wilson, preddente doe Esta- dos Unidos, que foi saudado por salvas de artilharia o recebido pelas autorldadee civis o militares. — (Havas).

O SR. PRESIDENTE DA REPU- BLICA ACCEITOU A RECUSA DO CONSELHEIRO RUY BARBOSA

RIO, 18 (A) — O sr. conselheiro Rodrigues Alves, presidente da Re- publica. contInu'a a receber muitoa tclegrammaa, cartão' o cartOee do cumprimentos.

S. exo. conservou-se hoje. durante todo o dia. em aeu gabinete, estu- dando aesumptos que precisam so- lução urgente.

O conselheiro Rodrigues Alves, As 18 horas, mandou chamar o coronel Lejeune. eeeoihldo para aeu offlcial do gabinete.

Pouco depois, o coronel Lejeune sahia, sendo portador da carta de e. exc ao ar. Ruy Barboaa, na qual o governo accelta a renuncia do se- nador bahlano ao convite, que lhe foi feito, para chefe da neesa em- baixada A Conferência da Pes.

O NOTO RSOIMEN M1NEIBO NA FRANÇA

PARIS, 18 — Na eeesAo da Câ- mara, boatem, continuou a discos- edo do projecto eobre o novo regi-

reo mineiro. A Casara examinou, prlndpal- ante, ao emendas ooncementes A

o concessAo dos contraetso, somo da partlrlpoçAo do Bs- 0 dos opcrarloe noo benefícios

raoollaatea dssaes contractoo. A Câmara adiou, para bojo do

a coatinuacdo da discussAo projecto. — (Havas).

A HUNGRIA PAGARA' AOS SEUS

BERNA. 18 — Noticias de Boda- pest dizem que o ministro dss Fi- nanças do novo governo húngaro declarou que a Hungria empregarA todoo os esforços, para honrar os seus eompromieaoa financeiros in- ternos e extem-ja. — (Havas).

thia ao presidente Wilson, ao lhe ser entregue uma mensagem dos traba- lhadores franceses.

Essa resolução foi tomada, por ter o sr. Clemenceau declarado hon- tem aos delegados daquella Con federaedo, que a referida demons- tração sé podia realizar-se caso '■• presidente Wilson desse consenti- mento para tal.

A ConfederacAo esta convidand* todos os adherentes A idéa ora aban- donada, a receberem o president Wilson com aa devidas provas d' apreço, por occaaiAo de sua chfgad. A Paris. — (Havas).

OS PREPARATIVOS OA EMBAI* XADA BRASILEIRA

RIO. 18 (A) — Esteve hoje, no Itamaraty, em longa conferencb eom o ministro do Exterior, o sena dor Epitado Pessoa, escolhido em balsador brasileiro A Conferência da Paz.

Fd objecto dessa conferência . troca de idéaa geraea eobre o pro ' xlmo Congreeso de Veraaliles.

OS SOCIALISTAS FRANCEZES QUEREM MANIFESTAR A SUA SYMPATHIA PELO PRE- SIDENTE WILSON

PARIS, 18 — O grupo radica' socialista da Câmara resolveu ca- viar a Brest unia delegação, afim de eo fazer ropresentsr na recopcdi quo naquella cidade oerA folia aa preddente Wilson, por occaslAo Jo seu deaembarqne,

O comitê daquollo grupo tem tam* bom trocado impressOeo com oo presidentas de oólreo grupoe. ao sentido de se organizar, nesta capi- tal, nma maaifesuclo coilectiva do aympathla ao pmdente dos Eatadv Unidos. — (Havas).

A GRATIDÃO OA FRANCA AO POVO AMERICANO

PARIS, 11 — O ■comitê" extea- t!vo do partido radica] oodallata di- rigi- ae povo um appeilo, cs lembrando a próxima visita, capital, do presidente Wilson, afflr-

a grande gratidão da Franca ao povo norte-amer,eano, e glorifl» ca a eaa attaiude Jnrante a gserra.

O appeilo do partido radical ao- cUIleti termina pelas seguintes pa- lavras:

"Aeclamasda a pre«ld«nta Wil- son, accl3ma--nios Foc{b campeão da paz. a qual ae torOftrA »o .Ji e duradoura ?e!a conctlialciâo da So- ciedade ãcj NacCts." — (Ila-.aj).

CORfilBIO PAULISTANO • Sabbado, 14 de dezembro de 11118

Congresso Legislativo SENADO

4ê* HIMbXO OIUMNAIUA ISM II DE DBZUMUIIO

Prctldeucln do M-, Jorge «blrigA

A'* II IwrMb toitu a. olliinm». ^•rltloa-«e a praienc» doa «•. 1*- Mrda Franco, Dlno Bueno, Pinto F»rrM, Foutna Júnior, Bento Bicu- do, Fernando Preitea, Gabriel do Recende, Ignaolo UcliOu, Jorge TI- Mrlcd, Valola de Ciwtro, UuU Fita, Nogueira Murtinn, Albuquerque Pm, Ocur de Almeida, Heroulano do Freltu e Rodrigues Alvee. Det- xum de comparecer, com cauaa par- ticipada, oa are. Padua Sallea» Gus- tavo de Godoy, Joaquim MJguel, Guimarães Júnior • Luiz Flaquer. s sem partlclpacHo, ou ara. Eduardo Canto, Pereira de Queiroz'© Aure- lano de Ousmlo.

Abre-ee a OOSBIIO.

O SR, S.O SECRETAIUO W a acta da aeasfto anterior, que i posta •m dlscueailo c sem debate appro- vada.

O SR. l.o SEORIOTARIO d* con- ta do seguinte

EXPEDIENTE

Offloio do ar, secretario da Agri- «ulturu, communlcando tar aido promulgado o decreto legislativo que autorizou o governo a abrir um credito de 800:0001000 para a de- fesa da lavoura, i—s Inteirado,

Idcm da Gamara Municipal de Plrajuhy, representando sobre a «reacflo de uma comarca com sfide paquella cidade. — A' Commissto de JustiQa,

E' lido gulnte

e vai ix Imprimir o ae-

PAREClíR Si. W, DE 1*18

Imposto de renda. Dl- mlunic-So do Imposto de vencimentos. AmpHaçio de perímetro sujeito ao imposto prollal Augmen- to de vencimentos aos Juizes crimlnaes, procu- rador geral do Estado e ministros do Tribunal de Justiça. Outras provtden- oinfl.

A Commlssão de Fazenda, tendo examinado o projeoto a. 1», d» Itll. da outra, oasa do Congresso, que tnoditica contrlbulçOee Jft existen- te», 4 de parecer que tenha elle o «polo do Senado, com as seguintes alteragOea que a CommieeOo otterc- tee, a saber:

ilsado a «onesdsr a laene>« ém que trata o art. T.a, da lei n. l.iM-A. da Uie, ao Nanas Auxiliar do Bs- tda de •• Paulo, com «Mo nesta capital, emquanto Uffr por Um ope- rar em empreeliaMs MS funeelosa- rlos pubMooa.

Art T.a — O I—poeta aobr» o oa- pltal empregado em prédios de alu- Ruel fica aubstituido pelo -imposto de um s meio por cento aobre a rvitda aanual doa msamoa predica.

Parsgrapho unlce «• Ho isentas desta imposto os rendas dos prsdlos pertenoeriteo * Dnllo, ás municipa- lidades, ás instltuleOus de caridade e âa iDstltuleBoa que distribuírem ensino gratuitamente.

Art. t.o — O Imposto sobrs ca- pitai particular applloado em em- préstimos • substituído pelo Impoa- lu de cinco por cesto da renda &a- nual do capital ampreatado conti- nuande em vigor as laenqBee exis- tentes.

Art. t.o — Floa supprimldo o kn- posto de exportaclo de fumo», ma- deira, lenha e earvlo.

Art. 10 — A tabeliã constante do art 12, da lei n. 1.606, de 20 de outubro do l'Jl« fica substituída polu seguinte:

De mais de 8001000 at« r.ootooo. Inclusive. 1|2 0|0:

Até 1:0006000, incluaive. 1 0|0; Mala de 1:0006000, 2 0|0. Art. 11 — O Imposto predial do

município da capitai fica extensi- vo fia edlflcacSes situadas nos dls- trtetos de paz do Butsntan e Ndsn Senhora do O' e nos bairros de Quarta, Quinta e Sexta Paradas, VII- la Gomes Cardlm, Villa Maria. Cosa Verde e Saúde.

Art 12 — SSo fixados em 26:0006000 annuaos os vencimentos dos ministros do Tribunal de Juotl- oa o do Procurador Geral do Es- tado.

Art. 16 <— Ficam elevados a um conto de rtle (1:0006000) menseee os vencimentos, e, * aeiaoentos e ses- senta mil réis (6606000) mensass, a gratifleacto especial de que tra- ta o parsgrapho S.o, do art l.o, da M a. 1.116 da 24 de dessmbre de 196T.

Art. 14 <—i Revogam-se as dlspo- slcOes era contrario.

Saio da Câmara dos Deputadas, 6 de dssembro de 1118, — Antônio Alvares Lobo, presidente; âWatB do Oerqoêm, l.o aecretarto; Bncno, 2.o aeorstarle.

O ■»• MMO BUBBO — Fedi a palavra, ar, presideate, posa, em nome da Commlssda de Faasnda, envkr * mesa naao ementa ao art l.o, d* projeoto que est* eoe dis-

O projeoto rsfeco-as 4 Compo- ~o MavegoeSo Sul

oten-

Paeea se A

ORDEM DO DIA

Entra em S.a dlsoassko, com o parecer n. 4», o

PROJEOTO N. 1», DE 1U8. DA

autorizando o governo a entrar em aooOrdo com a Companhia de Navegação Sul FauMatav porá desen- volvimento do serviço de navegaglo a oargo da mesma o dandes outras providencias.

Emendas

Ao paragrapho Z.o fupprima-ee,

n

do art. 4.O.

de "um Ao art T.o, em ves Belo», diga-os "um".

Sala daa commlssSes do Senado, 18 de dezembro de 1118. — Dlno Bneno, Lacerda Franco, Albuquer- que Lins.

PROJEOTO Jí. 10, DE 1018, DA CÂMARA

O Oongreeso legislativo do Esta- do de S. Paulo decreta:

Art. l.o — O imponto sobre capi- tal das sociedades anonymas area- do pela lei n. 920, de 4 de agosto de 1904, Ilca substituído pelo Imposto de um por oento sobre os lucros 11- (uidos percebidas annualmente pe- las mesmas sociedades, si forem in- feriores a doze por cento do capital realizado; de um e um quarto por cento aobr» esses luorcos si forem de doze até treze por cento: de um p meio por cento si forem de treze até quatorze por cento; de um e três quartos por cento si forem de qua- torze até quinze por cento; de dois por cento si forem d» quinze até Vinte por oento; de três por oento si Corem de vinte ou mais por oento do capitai realizado.

Art. 2.o — As sucocursasa» tUlaaa «tt agencias de bancos estabelecidas ■a capitai do Estado pagarte o Im- posto fixo de trinta oontoa de vela por anno.

Paragrapho l.o r~. S&o Isentas deste imposto as agendas ou flllaes dMsit estabelecimentos situados no Interior do Estado.

Paragrapho 2.o — As ageoelaa ou Oliaes de bancos que operarem ex- eluslvamente em empréstimos ga- rantidos com hypottaecaa a penho- rsa agrícolas pagarão o imposto li- xe de quinsa eontea de rela por •■ao.

Art. 2.0 —; Aa agencias da com- panhias de seguros de vida, sstabe- keidas na capital do Estado, paga- rto o Imposto Uso de dea eontoe de fdla por anno o aa de aeguroa marl- ttmoe e contra o fogo ■malmente o tapoato fixo •oatoa de réis.

Paragrapho único -— S>o Isenta a deste imposto aa apstiolso o lieses «atabeleeimentoa alti leaalidadee do latarior do

Art 4.o o- toas, dentro de 1 meaea ssgnlntsa ao balanço ds soas transaecOae relatt- OM oo anno social, enviardo * re- partlqdo fiscal do legar onde tive-

kelecimento um saemplar do •Diá- rio Offlolal" em que tiver alia pu- Woodo o holanae. aeampaaHada do

lucroo o parda* ofho do falta o laagamento poro a eo-

do Imposto meaelaaodo ao ort. l.e desta M.

Paragrapho l.o — Si. findo o pto- O». nl« fõr feito • Maço pabUeade o i

pnl eatabeleeimeato arbitrar* aa Srea^ tomando per baae o 1 aaao oatarlor, o fti* o to do Imposto pelo dobro estabelecidas ao art l.o.

O SR. LDJZ PIZA m* gr. preal denU, ndo venho discnUr este pre Jecto; venho apenas eounciar o mea voto e subscrever as palavras calmas e süradis proftrldsa, em sessão anterior, pelo nobre aená- dor ar. Albuquerque Una. Aiiéa, esta minha declararão poderia ter sido feita no expediente, vlato oomo se extenderd, a três projectos.

O projeoto, segundo s. opigraphado na ordem do dia, autoriza o gover- no a entrar em acoerdo com a Companhia Fluvial d* NavegacSo Sul Paulista, para o desenvolvimen- to do serviço de navegado, poden- do ampliar as despesas do Estado até ao máximo da 160:0006 por aa- no.No emtanto, ha uma cauda, au- torizando o governo Ot por qualquer fôrma, encampar ia Estrada de Ferro de Santos a Santo Antônio do JuquiA, a a de Araraquara a S. José do Rio Fardo,, comprebenden- do o ramal de Sylvania e Tabatlnga.

Essas duas empresas, sr. presi- dente, cujos pregos ndo conheço • sobre cs quaes ndo ha uma nota nog papeis que acompanham o prO' Jecto, devem valer approxlmad» mente o custo máximo do servigo ds navegacfto durante 200 annos. No emtanto, essa eneampagOo figu- ra como uma medida secundaria em relacdo ao projeoto, aendoui prin- cipal a da navegocOo.

Eu nko dou por Isso o meu voto a case projeoto.

Betando na tribuna, vou dizer a v. exo. que ndo pronunciarei tam- bém uma palavra a respeito da fi- xação da Forca Publica, fazendo apenas votos para que a Secretaria da Justiça a da Segurança Publico seja, daqui em deante, Secretalrla da Justiça e ndo da Segurança Pu- blica semente. Dlgo-o com toda a malícia.

Nda gastamos demsaladaments com a Forca Publica do Betado e ndo gastamos com a Justiça o me- tade do que deveríamos gastar.

Faço seta declaracdo, tendo em vista que é hoje o ultimo dia da presença do nobre senador sr. Her- culano de Freitas, qus, de amanhd em deante, regerá, oa deatinoa da Secretaria da Justiça o que delia Au- r* uma Secretaria do poder Judieis,. rio, da Justiça de K Paulo.

(Multo bem.) Com relacfio ao projeoto que astd

em terceiro legar na ordem do dia, peco licença a a, exo. para, sem nisto Infringir o regimento, dizer que voto por elle, ato tanto pelas raaOas qne Mm aldo expandida* mas porque entendo que o contra- cto existente entre José Qiorglo e O governo tem aldo considerado pela admlniatragio publica oomo o dea» envolvimento de uma autorlsaclo legislativa, para o levantamento da cmpreatlmo neceosario * eTeaatl» do prolongamento da Sorocabana Raiiway, o ato com o desenvolvi- mento de relaqSea de direito eot» dados em eontracto: lato é o «ao dl a entender o histórico desta qneo tdo.

O poder executivo entendeu qa< devia Indemnizar Joaé Glorgi, d) prejuízos que attingiam d tapostoa. ela. do TM:0fdt«M, deapeeas-fSMeo com di «na aoaMMua Ulvea «MttMdSM,

a como a denominagio da com- panhia ê "Ooawoafela do Nave- gação Fluvial Ml PaoHsta do vindo o proloeto te doe Deputadoe, ato ha outro melo sinAo uma smenda upretentada nes- ta casa para corrigir a defeito do aamo.

Assim, a Commissto ds Faaente resolvoa redigir um* emente neeae sentido, s, em nome delia, a envio A mesa. (Vai A meea a emenda ao art. IM, te projeoto B. 18).

Aobando-me, porém, na tribuna, pelo multo que mo mereço o aobre ssaador qne acaba do eaonoloi-so a respeito deste projeoto. direi algu- mas palavras também sobre elle.

O projeoto trata do modificar o eontracto do aavegacdo feltu cent ema Companhia de Navegagto. Fluvial Sul Paulista e, ao mesmo tempo, da sneampacio de duas es- tradas de ferro. Esse é o objecto do projeoto. Nto foi elle formulado unloumente para a modlBcacdo do eontracto da Companhia de Navega- cdo. Assim como ao nolpe sena- dor pareceu pela uiilgrapbe que lhe vem duda. também o recebemos vindo da Câmara dos Deputados.

A Câmara dos Deputados, tendo de tomar uma resolueto relativa- mente lt Companhia de Navogacto Fluvial Sal Paulista, cujo serviço ndo parece ser plenamente satlsfa- otorlo, ou inteiramente convenien- te As necessidades econemicas da zonu qus serve, deliberou autorizar a moditicacto do eontracto com a mesmo, de modo a habilital-a a bem servir aos interesses da popu- lac&b daqueila sono. e aos que com alia se acham entrelagados.

Mas, esses Interesses sdo tambem dependentes do serviço da estrada de ferro de Santos a Juquifi. Uma cousa determinou a outra. Desde o momento que sa vai melhorar, ou procurar melhorar o serviço do na- vegação, mediante modlfleaeto do eontracto com a Companhia de Na- vogacto, autorlseu-se também o Estado a resolver nobre a encampa- ção da -mencionada estrada de fer- ro, si assim o entender conveniente, para que, com eeea dupla reaola- cto, mala completo poderft aer o serviço em beneficio daqueila xona. Esse foi o pensamento primitivo do pcojscto.

Mas, somu ae tratou Ua encampa1

Cto da estrado, de ferro de Santos a JuquiO, oomo que a talho de foiee veiu também a lembrança te estra- da de ferro antigamente denomina- da de Araraquara, oujoe maus ser. vicos ainda ha pouco tiveram ooca. sito da ser. orlticados pela Imprensa, experimentados pela populaeto em geral do Estado de B. Paulo, e devi- damente apreciados pslo governo.

Desde que aquella companhia en- trou em fUlenda, seus negócios en- traram om liquidação, e ella foi ar- rematada em praça por um syndl- cato ou por capitalistas extrongei- ros, que delia se apossaram % aa- gundo a própria admtnlstragto tem observado, sú tratam da tirar te antiga estrada todo o proveito pecu- niário, sem nenhum respeito ao In- teresse ou utilidade publica.

Desde que a Câmara resolvia so- bre a.encampacto da E. de F. Santos a JnqnlA, entendeu resolver também aobre a estrada de ferro db Araraquara ao Rio Preto, que hojb tem o nome de S. Paulo NorUiein BaHwiqr Oompany, EM., do manei- ra que o projeoto aomprehendeu eo- tto em suae' dlspoelcdea' tambent

sa vis feirea. Nto pareceu A Commissto do Fa-

zenda que dovesse separar a auto- ria, tanto mala que aa outras dis- posições do projeoto sto perfUta- mente ligadas pelo mesmo Intereo- se, que é o de melhor servir A ntl* ildade ou A conveniência publica.

Assim, parece sntflcienteraente explicada a unido desses dota as- sumptos no mesmo projeoto. Isto S, a modlfleaeto do oontrocto de. na- vogacto m, ao mesmo tempo, a en- campacto fleasss duas estradas, de Santos a Juquifi e d» Araraquara ao Rio Preto.

O governo estudai-a o que melhor convenha fazer, ficando habilitado até & desapropriação ou encampa- ção das ailudidas estradas.

Quanta aa» preços, sabe o Senado perfeitamente que elies asrto de- terminados pelos oontractos existen- tes com as companhias concessionar rias das mencionadas estradas. Es- se» contractos estatuem sempre so- bre a ffirma especial, ou o modo de se determinar o prego de toM en- campações.. .

O sr. Bercalano de Freitas i— Que nto pdda ssr prefixado.

O. ar. Dlno Bneno — ... o além desse preço, o governo nto Irá, ama vez que deve cingtr-se da disposi- ções contraetnaes.

O sr. Albuquerque Uno — De- mais, qualquer deliberaeto aer* to- mada ad referendam do Congreesa

O ar. Dlno Bueno — Sto ssta* sr. presidente, as expllcacOea qus a Commissto pdds dar ao aobre se- nador.

(Multo bens. multo bem).

em l.a dlaaaasto. ao» o po-1 asgulntas: "Principiam ao alto reetr a. 66. o emeodo. o é mm da-1 morro to Jagusrahé o segaem i bate approvado. oom a emeate • I divisor daa aguaa aatre oo rlea Ja-

guarahl^ A direita, o Caraplaalba • nUWHOIO M. M, DB IMfc B*

para IT te abril te IM» aa eMoOea da deputadoa o ■M

Volta • praitata d Osmaia doo

vanta-oa a haetntea

deelgnada para 14

ORDEM OO DIA

Apreaantaqto de projectos, «dea a requerlmaotoa.

In

6.a dlscussdo do projeoto n. SI, de Itll, da Câmara, auterlaando a «•- verão a permutar aom os munlelpa- lidadea da 8. Joto te Boa Viste o Plraaaununga aa tarreaoa que ad meomaa doaram ao Betado, para a conetruecto do eadiia a

toar a go Contlaatital, pelo qual até ao rio Tlaté. por A barra te rlbelrto Vermelho, por aato aolaw, aM * aua aabooolm oo<d- tontal, aatro oa morrea te JarsguA

entre aa rlea Juquery. d direita, o Tleté. d aequerda, aM aneoatrar aa dlviaaa entre o analslpto to capital o do Parahyba e, depois, o da Co- tia, aastilnto aM ao macro te te- guarahé, onde tiveram eomego".

< Sala doa eommlssOss, 11 da da- aambio de 1»1«. — praaideate a relatar: Minhoto, tolo aa. Oullherroo Rnblto.

•A dleoussfio do projeoto n. St. de 1618. te Câmara, mareando o subaidlo aos membros to Com oo to Bolado, durante o da legialatura vlndoora.

IM dlscussüo do projeoto a. 4. 191T. do Senado, autorizando o go- verno a promover á arganisaqto do cadastro te propriedade rural ao Betado, para cobrança do impoa- to territorial, oom parecer da Oom- mlasto d* EstatlsMoa.

Io projeoto a. 14. de Itll. da Câmara, areando o mu- nicípio de Ariranba. aa comaroa te JabotloabaJ, oom parecer favorável te Commlasto de Botatlatiea.

t* dlaouMto do projeoto a. 14. do 1016, te Câmara, mudando para Aaala a eéde te comaroa te Campeã Novoo do Paraaapanoma. aom paro-

tavo^Mol te Cemmlnto do Jaa-

La dlaonasto da raaolneto ravoaa- torla o. I. de 1616, te tonado, aa- nullaado dlaposlcBea te lei a. Ul, da 26 do outubro do 1616. te Ca- oiara Munlotpal te Daeoalvado. ao- bre Impoatoa aoa napoetaote* urboaoa.

CÂMARA

HJI SESSÃO ORDINÁRIA t» nu DMIBMWRO

A' hera reatmastaJ, falta a mate, verlfiea-aa a. preaenga ara. Abelardo Ceaar. Alfredo Ramea. Cazemiro te Rocha, Antônio Lobo, Biae Bueno. Aaevado Júnior. Arthur Whltaker, Aaeanlo Cerqudra, gueto Barreto, Ctaro Ceaar, Fran- olaao Sodrd. Gabriel Junqueira, Ga- briel Roeha, Guilherme RuMto, Joto Martlna, Machado Joaquim Gomide, AMaatn to. Fraltaa VUle, Pereira te Mattos^ Joaé Roberto, Rodrigues Atve* Joaé Vicente. Júlio Cardeao. Júlio Pras- te« Laurtndo Minhoto. Campo» Ve»- gueiHh Lata Miranda. Mario Tava- raa, Rodrlaua» to Aadiadak Paalo Moguoira, Plínio to Ctodoy, Prooo- pi» to Carvalho, Raphasl dam paio. Raphael Preotas. TbeopbUo da An- drade e Carvalho Pinto. Deixam da somparaeer oom causa participada oa are. Amando de Barroo, CoriolOr no do Amaral, Darlo Ribeiro. Erasmo de AaaumpcAo. Franolaoo Junqueira. Thomas te Carvalha. Almeida Prado,, e aem participação oa ara. Américo de Campos^ Atallba Leonel.' Trajano Machado, Olavo Guimartea e Vicente Prado,

Abre aa a eeesto.

O BB. AO gEOR&nTAIUO M a aeta da aeaato noetuma anterior, que d poeta em diaenoato a aem de- bate approvada.

OSO. tJO SEORETARK) dá ooo- ta de aagulnte

MXPEDIBNTB

O SR. ALCÂNTARA MACHADO — Sr. presidente, sou portador da «ma rapreaaatacto te Câmara M» «Mtpai de Coda. em que aa pede que aeja eenslgnada no orqamento uma verba para a reeeaatruegto te es- trada que daquelle município ss dl' ripe a S. Roque.. /

Zto manifesta d a utilidade da medite propeata. que eu me limito d enviar a repreaantaqto A mesa. aa eoperanga de que a Commissto de Fazenda tomarA na devida con- altoragÉo a auggestdo daqueila mu- nicipalidade.

(Malta bem.)

Vai A meea a representação, que 4 lida e enviada A Commissto de Fazendo.

Passa-se A

ORDEM DO DIA

' Entra em l.a dlscuasto o

PHOJECTO N. 4% DE 1018

fixando a despesa s orçando a re- ceita do Betado para o exercício fi- nanceiro to 1919.

O BR. MARIO TAVARES (pela ordem) requer e a casa concedo, dispensa de Interstício, afim de aer eantado de amanhd em deante o praxe de treo dias, durante o qual o projeoto devo ficar aobre a meaa para receber emendaa

Entra em La dlaousoto. o 4 aem debajte apprevado. o

PROJEOTO N. 46, DB 1018

auterlaando a abertura da ■ «rédito da 16:0946000 para o aatudo te uma eatrada de rodagem que li- gue Aptahy o Ribeira a torre Asul.

O SR. FREITAS VALLE (peto ordem) requer, o a eaaa concede, dispensa te lateiotfelo, aftan te áar o projeoto laoloMo aa ardem do dia da seasto immodiata.

• 4 aem Bntra em i« dtaenMto. debate approvado, o

PBOJBOIO N. 41. BB 1018

oreando o diMrtoto de paa to Tpt ranga, ao munlewio o eoraarca te «■Pttal.

Bntra em IA dlecusato. a 4 aem debata approvado. o

PROiBoro v. da. DB íBIS

aupprlmlndo o dlatrioto de paz de Entre Rios. ao munleiplo to Cru-

M cachoeira.

O SR. BCtMRIGOEB AliVBB (pefa ordéim) requer, o « ettaa «oneede, dispensa te Interatlcio, afim d» aer o projeoto mcluldo na ordem do dia da sessflo Immedlata,

Bntra em debate approvado. o

PROJEOTO K. 48. DB 1018

ostabeleeendo ama Jela para novoo eootrlbnintea te Caixa Bene- fioente doe Funodonarloa Publiooe.

E' lido o aeguinte

REQVTJUIMENTO 8

Roqueiro que o projeoto n. 46. deste anno. aeja enviado d Commis- sto de Stetnda, aem prejulao

B' Uda, o posta em diaenatto oom o projeoto, a seguinte

AO PROJEOTO V. t8i DE 1018^ DA ^a»ra^d

Ao art l.o. letra a: em- vea to Companhia de Navewaqto Boi

Paulista", dtaa-ae "Companhia Navegaqto Fluvial Sul Paullata".

11 to Itlt. — ""

4 multo do t:4«40a9t to repartlcdo flseal

aeoto, oe dfeeetoree

mente eebre a reaipaalila. o ceatraote. Portanto, elle Jk m indemnizado em perto 4 l.09*-.4M694a. Iate troa sequends. qne a cootracto pdda aso alterado, aem a interpretacto to Congreaso, mesmo pro Jecto.

A aetnai acedo legWaUva ter* por oftelte ampliar para ao operaqSes de credite sarias, revalidando a lei de 1919, qne aaUrlaaa o credito to ... 2t.990:«9«H«9 para servlcoa Importância to 6.29t:9t969N. eu meaos. para a da Soreeabana. Com a autorizado

torlzaçâo paia o servigo da MM» que deve andar entre 10 a 21.99t:909694A

Portanto, aem attender a outras art l.o. quando keover rasOso, qne ato seja a declarada, fraude oo de oceoRoeto ' inherente ad governo, ds Interpre-

to lueros nos reepeetivoe balanços. ; tar e seu eontracto, que nto foi su- Art. B.o — Sto Isentas doe Impes- j Jeito A aosto legistotiva. que nto

to» racnetonedoe no art l.o edmen- | foi antorizada eopedatanente por ta ao oededades snonymae qne tloe- ' 1*1, voto relo projeeto. antecipando rem eomo objecto. principal o eoi- i-1 - <1ecIarr.c3o nest- mnmento, tara do café. | qu m* acho na trilmoa

trt. 6.0 — Floa - ~»—»* mmém.t | qn.- m^ acho na trjimoa. j

OM»- I (Mettc bem. MoRe bem.) ■

creando o município de Oarinhae, . comaroa te Santa Crus de Rio

Pardo.

Vai « projeeto í promalsacto

dó ar. praeidenta Estado, noa termoe osgulntee:

Exmoa. era. Mambroa do Congree ao Legislativo «o Mstado to 8. Paulo:

Attendento ao qne me ropn toa o sr. dr. oeeretarlo de Estado doa Negocloo da FHucenda e do The- aoaro eebre a dctlelenala te verba consignada no art 6.o. paragrapho 4.0, da M a. 1.694, do ti do bro to 1017, para pagamento te ttapeaao to MareUlna findoe. que promntamento eat* aagottada. vendo alada no nssonro do da. devidamente pi ot sem doa, meotoe nA Importância de tnaaa- tos, vinte a oete eontoe. quatrooen-

o noro mU. aalaaaato» O treo rdls (22T:499|t9t).

to aoUflttar Congreoao aatorisocto para abertu- ra de um credito te importaaela neceaaarla. oupplementor ' dqueHa verba.

Tenho à honra to reiterar a ve» ■a» «naananataa oa prataatoa te mtf

16 de deoambro de 1916. — Mario Tavarea,

' Ninguém pedindo a palavra. 4 on- otrrate á ttseusste to projeoto. qne t posto a votoa, artigo por artigo, o approvado.

Bm eegntdq, 4 poeto om dlacuasto • requerimento o approvado.

Bntra em t* dlaouaato. engl&ba- damente, a requerimento do ar. Joto Marttno. o

PROJEOTO N. 44, DB 1818.

a om- partloulsr a oua aaploraqto. imaoto o mo-

Tramemjr te Cantaret- m. Em 1011. porém, foi dirigida ao Ooogreeeo ama peUqto em que ot propunha taaer o afiendamento de Tramwar te Caataroira. o aeaaa ao- eaalto tira oppoitenMate de «aer eatudoo o de ooaitiaar multo intl- ■amanli oom oe Inuresaados, por- que antro oa petlolonarlos figurava ama peaaoa qne mo t Ugate por lages te porenteaoo.

' Dois engeohetroe desta capKal, aom longa pratica na admlnlatnaqto do eetradoo, lliaram um estudo mi- aneloae te ■aaumplg que —lio oi Interessava, porque eram preten dentea ao arrendamento aobre a Oantarelra, o ohagaram A «oaoluato te que, eoncedendo graadeo tavoreo ao Hlatad» ainda reputavam um op- tlmo negocio. B tto bom ora o ne- gocio, or. presidente, que um fran- cês, que então fazia parte de uma grande empresa no Brasil eatabele- dda se oompromettou a fornecer o capital neceaaorio, tflo ad para o remodelamento da eatrada. mas tombem para fazer o oeu prolonga- mento aM Fouao Alegre; e mala que isso: fornecia alada o capitai oeceo- aario para o estabelecimento de um grande numero de casos para operários.

Como ao vê, ar. prceidante, baeta este enundado para oe perceber que era um projeoto vantajoso.

A questão doa operarloa 4 uma questão eeria o oa poderee públicos delia nto ae devem esquecer na actual emorgendA. A epidemia que ha pouco assolou a capital vdu de- monstrar a miséria que reina naa clames pobres, que eatão alojadas em habltacOee mala que miseráveis. E os poderes publiooe Mm obrigC- Cão de olhar para eese mal estar, porque cs operários mal pagos, tra- balhando desde a madrugada até a noite, eem desoanco. vto para auas

nto casas propriamente, mas verdadeiros eortlcor, com quartos Infectos, sem ar e eom luz, onde f 1 oam apinhados Ia durlaa esses infe. lixes que abi passam o resto da noi- te. Com noites mal dormidas, em habltacOee insalubres, o organismo dso pessoas nto pode deixar de oe enfraquecer, e isno 4 o que ee nota oom oa operarloa que. com a oaude depauperada, estão oreando uma geração de fraíoa o de doentea. (Apotadoa); quando 4 certo que devemoe empregar «a noasoe meJhor rea esforços para crear uma gerai Cto de fortes, que oerA a garantia do futuro te nossa pátria.

N6s precisamos tratar do opera- riado; precisamos estudar oa auaa necessidades e por isso 4 qus enten- do que a projeeto qne visava o ea- tabelaeimento de oaaaa para ope- rários tinha alguma cousa de gran dioeo.

O ar. Alcântara Machado — Mul- to bem.

O ar. Joto MarMna — Maa nto quero deaviar-me do assumpto qne me trouxe A tribuna; voltemos ao facto em si. do arrendamento te estrada.

Dentre aa pessoaa que apreaenta- ram a propoata, havia engenheiroe. proflsslonaes competentes, que fi- xaram todos es estudos, e capltalla- taa, que acompanharam eeses ea- tudoo, promptlficando-ae a forne- cer o eapitaL Naturalmente, nto pretendiam esse arrendamento para perder dinheiro, tanto mais que dela engenheiroe ea achavam emprega- dos, percebiam bona venoimentoa, o. ai houvesse possibilidade da estrada dar defidt. nto Iriam abandonar oa aeoa empregos, para ae dedicaram A esse serviço.

Deixando de parte a «onotrucqto daa oaaaa para operários, oa arren datarios propunham o arrenda- mento da estrada pelo prazo de 80 annos, e a isenção dos impostos es- taduaea a munlcfpaea, durante o prazo do arrendamento.

Em compensação ao arrendamen- to, os Interessados dariam ao gover- no 20 0|0 da renda bruta do Tram- way da Cantareira.

Srj presidente, ai oa arrendata- rloe se propunham a dar 20 0|4 da renda bruta de uma estrada que estava dando "déficit", podemos avaliar qual era então a adminis- tração dessa estrada «que, passando to uma mio para outra, deixava margem para lucro o ainda para se entregar ao Estado 20 0|0 de sua renda brutal

Quer dizer, sr. presidente, que se tratava de um negodo optimo, des- ses que commummento se chama de ■negocio da China".

Maa nto ficavam aó ahi oa favo- res concedidos ao Estado; davam também: "2.0 — transporto gratui- to para os materiass destinados ao serviço da Repartição de Aguaa e Bxgottoe e os do Horto Florestal1'.

arrsndaineiito «.- oa- \ que ato pos«o OMB'

autoriasado o governo i dar. a quem maloreo vantagena offo- recer. o TTamwoy te CAntarelra e ao eatrada» to ferro Fnallenae o dos Campos to JordtoN

O SR. JOÃO MARTINS — preaidento, pedi a palavra maio pa- ra JnatWlear o meu vota oeatrario ae psofoeto do «ae meeme poi leosr sobre oito ama vsrtedalia.

O meu moto. to penaar a respeito Jt f conhcetto deeta

JTal daa mato antbw—araa o lentre o» deputadoe ita neataaoaaqi

do oa discutiu o projoeta «oo ante- o arrendamento

O SR. PRESIDENTE - do-aa na ante-sala o sr. dr. Eloy Chaves, lUustrs secretario te Justi- ça, que vem despsdir-so dos mem- broa desta casa, suspendo a ssssto por dos minutos, .para que o rece- bamos.

Suspende-se a sessão.

Reaberta a sessão, dez minutos depois, continua oom a palavra

O SR. JOÃO MARTINS — Sr. presidente, nto obstante todas eetaa vantagena que oa arrendatorloe ee propunham a dar ao Botado, a Se- cretaria da Agricultura, por aua re- partição teehnlea, entendeu que o arrendamento nto devia aer feito, que a eatrada nto devia aahlr to poder do Estado.

Baaa reparticto termina a aak In- tormaoto to eeguinte modo: (Lt) ■Resumindo, conduo qus. om theee. o Tramwar da Cantareira nto deve aer arrendado e, na hypotheee, a proposta nto sstA noa caaoe de aer

a". preetdente, ai a repartição te-

ehnlea te Seerstarta te Agricultu- ra ae manifesta deafkvoravelmenta centra o arrendamento, ai uma pre-

vontajoelastraa, 4 reparticto repeilida,

encontro motivos Juatoa que deter- uma mudança to orlentacto.

re<Uja-se aasfan; As suas divisas si

que lhe dCmoe uma nova organlmçto,

aemla a oom melhor ad- mlnistraclo " _

planaivel para qos as própria

podam aar arttoaladee boje eoatra o prejeetato aiiaadamaata

Nto vejo. abeolotamente. vanta- gem alguma nessa opsraqto: entee, pelo contraria, ato ug-m pecuniária e d- para a admlnlatraçte, ainda ama aerta anarehla na nossa

é om motivo | etos eom nas e fazer arrendamentos | ori-ntaçâo, peéa ao mesmo dia em ae alheie wee com outros; tratar de encampar | que pedimee a encampação de uma

administradas por particulares. ■Mio de aiieuÃmeato.

Mam, tratar de rescladir

ee prepto tree, 4 ao prebender.

Nto fto om eetudo minuvluao des- te projeeto. porque quis apenas Jua- tmaar o ateu voto contrario a elle.

O ar. Jalto Brades — Nem o pro- jeoto offoreoe base para eetudo ini- nueloeo.

O ar. Joto Martlna ■■ Dia multo bem o nobre deputado. O projeeto nto vem acompanhado de dooumen to algum.. Nto ha Junto a dia uma demonstração positiva daa vanta- gens do arrendamento.

Peloa aatudoa que tis em 1912, eel que a Beirada devia dar um grande resultado at foase bem dirigida. • eaaa eonvloflto ainda mala ae enral- aa ao meu eeplrito depois que tiro conhecimento do grande augmento do seu trafego. Bosta dlsar que 4 a estrada qae transporta maior nume- ro de paaaagelcoa em S. Paulo. B' verdade que nem sempre aa coasi- dera rente o transporta de psssa- gelrot, maa nto at eomprehende que elle exista aem o eorrespondente transporto de oargaa. Sei que o er. Pacheco Guimarães, que em tem- pos dirigiu diversas empreeas na Cantareira, tratou de arrendar a es- trada por so ,vor aa Impoaslbllidade de obter vagdea para transporte do mercadorias de que necessitava.

Essa queixa 4 geral. Mude a ea- trada de orietnacão, aeja adminis- trada convenientemente, e do regi- men do dofteit paaaarA a ser fonte de renda, o renda avultada.

Si proflsslonaes se promptifica- ram a dar ao Betado 10 0|0 da re- ceita bruta, o ainda pretendiam ti- rar para ai grandes lueros. oomo 4 que vamoe abrir mto da estrada, depois de tar espalhado aos quatro ventos, para ajustar concorrentes, que ella od dA defidt?

O que ae devia'faaer 4 indagar a causo desse defidt, e. verificar que elle é devido & mA administra- ção da estrada, tratar immedlata- manto de pôr cobro aoa abusos, de fornecer-lhe material rodante, fazer que os funodonarios cumpram os seus deveres, e punil-os no caso de os nto cumprirem.

Nto ae pdde. porém, tolerar que viva no reglmen do' defidt um pró- prio que deve dar renda, e para evitar o defidt ad enconu-amos a solução de entregai-o em arrenda- mento,

.Não sd si ainda permanecem as mesmas causas do deCidt anterior. Naquelle tempo, grande numero de vagons (grande numero relativa- mente ao material que possuía a es- trada) em ves de transportarem mercadorias que deviam constituir renda dó Estado, ficavam deposita- aoé naa cooheiras te Forca Publi- ca, A espera que fossem cheios de estéreo para que então o comboio foeee transportado para a Cantarei- ra. B' claro que bastava amontoar o estéreo e, quando em quantidade suftlolente para a lotação, carre- gal-o noa wagoua e proceder ao transporte. Os wogons. porém, ali ficavam inutilizadas, parados, oomo d fossem eaterqueiraa. até que o ul- timo carro foase carregado.

O numero de passageiros gratui- tos nessa eatrada era simplesmente phantastico. Pelos observações que fizeram aa daaa pessoas interessa- das, uma que morava na Cantareira a que percorria a Unha todos oa dias fazendo aatudoa. durante annos, e outra que ae dedicava ao mesmo es- tudo, embora ahi nto habitasse, chegaram A conclusão de que cerco de três quortae portes dos passagei- ro» não pagavam passagem I

'Com armelhante norma de con- duota, com semelhante administra- ção, ar. presidente, ato 4 possível haver renda na Cantareira, nem om nenhuma outra estrada do mundo.

Não quero' censurar a administra- ção actual. Esses estudos foram' procedidos em 1912. e as censuras que agora foco são de factos anti- gos, mas qus alcançam também a aotual administração, porque esta. infelizmente, vem seguindo oe mes- mos passos doe outras, eem que ti- vesse tomado uma providencia enér- gica no sentido de por cobro a esses abusos, de evitar que a estrada déese defidt

Pergunto, sr. presidente: por que, om 1911. havia um saldo de 2:9146000 em favor dessa empresa? Como havia em 1912 um saldo de 8:9776000, e hoje ha um defidt, que não sei d 4 verdadeiro, mas que, segundo me informaram, 4 de 1:0006000 por dia Acho que esta informação nto pdde ser verdadeira Em todo o coso, desde que alguma cousa de grave deve haver, pois a commlssão apresenta um projeeto para que a estrada seja arrendada, naturalmente tal medida foi augge- rida pelo poder exeoutivo. e d este fez essa suggestão 4 porque o defi- dt está sendo muito avultado e o governo nto pdde mais aupportal-o.

Parece-me, porém, ar. preaidento, que a solução para o caso não 4 o arrendamento, porque, d de facto a eatrada melhorada ainda continuar a dar defidt, nto encontrara o go- verno quem a arrende, Nto ha ca- pitalista qne empregue o seu capi- tai para 'ter prejuízo; sd pede ha- ver proposta ds arrendamento des- de qne haja esperance, e muito fun- dada, de aaldo, porque numa época como a actual ninguém-emprega o mu capital arriscando, mas sd com renda certo.

Ora, at ha alguém que queira ar- rendar eaaa eatrada. 4 porque ella te renda, o d ella produz renda o Estado ate deve arrendai-a, mas sim exploral-a om beneficio do fis- co.

Além disso. sr. presidente, a Can- tareira 4 um próprio do Estado to- do sepeclai; eaaa eatrada nto foi conatrutda eom o fito de lucro, mas para o traneporte do pessoal e do material aeeessario ao aervlco de abaateaimento to agaa da ca]

Além disso, o Horto Florestal fica na Cantareira, oento extraordinário o movimento to peeaool o material que. a aervlco do Estado, trandtam por eaaa eatrada.

Com interesses dêem ordem, o go- verno nto deve ficar extranho A ad- mlnlstracto lima vla-ferrea. que deve permanecer naa mtoa do pro- palo governo.

O traneporte. oomo dlaaa. d graa- de. e. ama vea arreatate a eatrada.

1 a rlal tard to pagar peo e B*. portanto, uma para o faturo, devo eentar • gover-

o arrendamento aMtard • talvea

«Ia

daiiunto de autriu; pedliuoo a i«s< nl»0o de um eontracto de arrenda, nionio, e, ao mesmo tempo, trata. SSüJ* •""•"«P" • de uirendarl N6s devemos tor uma orieniSMão se» gura, umn unloo orlentacflo, iturgua o governo uto pédc, nem deve, nem estd, absolutamente, expluiando eom o arrendamento de estradas de ferro. O que deve eer obnervado é um unloo orlterlo: ou ee eatiadae passam todoa para o Estado, ou «do tortas odinlnlstrndus por particula- res. Adopiar um critério em rela- Cto a umas, a nto a outras, nflo ma parece acertado.

Demais. pdde-s« ollegar qu-j «, ins- tado não administra bem, .NíO é verdade, A Sorooabana, emquanto pertenceu ao Estado, foi admirável- mente adroinistrote...

O ar. Jullo Prcatea — Multo bem. O ar. Joto Martlna -, ... rivali-

zando a sua administração com aa melhorw daa grandes eetradae do Estado de B, Paulo, que 6 o Edado que conta no melhores estradas de ferro cm todo o pais.

O ar. Joliu ProMoa — Aluiu bem, O ar. Joto Martlna — Ndo u.-> ve-

nha dizer, er. presidente, que a ad- ministração da Sorooabana, no tem- po om que pertenceu ao Estado, ora administrada como hoje. Ao contra- rio, deede que essa via férrea pitamu Ae mãos de particularoa é que sa desmantelou, deixando multo a de- sejar a sua 'administração.

Ainda ha um outro Inconveniente que desejo discutir. Um dos pontos prlnclpacs nos arrendamentos, na minha opinião, t n. qur-ftllo do <>anl- tal doe arrendatários.

A Sorooabana, poaso .uílmi-ir, não tinha capital qunndo realizou o arrendamento; e tace foram tm actos de chlmlca e de gymnostlca de etcrlpta, taes os lançamentos feitos em seus livros, nue o capital da So- reeabana subiu vertlslnosamente, assombrosamente, em mela du- ria de annos, a. cerca de trin- ta mil contos de réis! E o governo do Estado nisso tem alguma culpa, porque não foi ella devidamente fie- callzada ou talvez porque não tinha o governo encontrado meios ao seu alcance para cohiblr esses abusos s não poude impedir que os interesses do Estado fossem sacrificados, fi- cando até hoje sem solução a to- mada de contiis dessa estrada.

Como pdde o governo fiscalizar o capital da estrada? Não tem meios. Ainda não se concluiu a tomada de contas de uma sd estrada.

Uma factura de mercadorias ad- quiridas, por exemplo, nos Estados Unidos, supponhamoe, por 100.00-) doilars. é oscrlpturada por 600.000 dollars, porque os vendedores de. Ifi são Interessados na empresa daqui. Os daqui lançam noe livros a im- portância de 500.000 dollars, quan- do as mercadorias custaram apenas 100,000. vindo, portanto, a ganhar 400.000 dollars, que PüO levndos d conta de capita1..

Não é poeBlvel ao Kstado discri- minar, minuciosamente, verba por verba, ãc uma grande empresa, mo- vimentada, para saber o que deve ir e o que não deve Ir ft conta de ca- pital.

NCs tivemos casos Inlerussaalis- simOB no eontracto de arrendamento da Sorooabana.

Tivemos ura (ogulsta, ganliondo 8006000 por mcz, hospedado na Rotlseerle Sportsman, e foguieta* nadonaes, ganhando 120)000 e tra- balhando innumeras horas seguidas,

Mas ha ainda factos mais inte- ressantes. Não havendo no pala pessoa competente para proceder a estudo* de reforcamento de pontes, mandaram os arrendatários vir dos Estados Unidos um technlco para esse serviço. Esse homem, que - era dado ao vido da embriaguez, cablu de úmá ponte abaixo, não no Estado de 8. Paulo, mas em outro Estado, e afogou-se. 13 seu cadáver foi cfm- balsamado, o a despesa de 6:0006000 com esse serviço foi leva- da ã cor.ta do capital da Soroeaba-

lloilri.-riics Alves — Cadáver

porte» o dava alada 29 9|* de reato ' le. eomo 4 qae agora

para o ar- «rateTt ▼.

qae entto mlUta- ento ato boja; ao

na! O sr.

caro... O sr. Joiio Martins — Factos co-

mo esses, de que tenho pleno conhe- cimento, geraram em meu espirito a convicção de que não devemos mais arrendar próprios do Estado.

Aquelles que temos devemos con- servar em nosso poder.

Quanto ao eontracto da Sorooaba- na, entendo que deve sér rescindido o mais breve possível, porque, si demorarmos, não existira mais a Sorocahgna, o capKal forjado pelos arrendatários absorvera por com- pleto o valor desse próprio do Es- tado.

O »r. Jullo Prestes — Felizmen- te aj= contas não estão approvadas.

O er. João Martins — Por Isso tenho medo dos arrendamentos.

Mudei de opinião, confesso. Pensa- va de um modo e penso hoje de modo diíferente. Fui enthuslasta do arrendamento da Sorocabana, fui optimlsta, mas fui também o pri- meiro que nesta casa gritou contra os desmandos dessa estrada.

E, hoje, emquanto novos estudos e experlendas não demonstrarem o meu erro, manter-me-ei nesta convicção firme e inabalável. E, to- da a vez que tiver de manifestar-me sobre projectos dessa natureza, vo- tarei contra. -

Por isso, não posso dar o meu vo- to favorável ao autuai projeeto de arrendamento do Tramway da Can- tareira, porque não vejo motivos para que assim procedamos.

Espero que os honrados membros da Commlssão me expliquem esses motivos, me esclareçam o espirito, me convençam do contrario, me convençam das vantagens desse ar- rendamento.

Sr. presidente, deixando de lado estas condderacOes. vou fazer mais algumas, em relacto A Estrada ds Ferro dos Campos do Jordão.

Não ha duas oplniOes em contra- rio, nto ha quem nto reconheça que a Estrada da Ferro dos Compõe do Jordão constitue um grande ônus para o Estado ds 8. Paulo.

Eu, que conheço bem eesa estra- da, entendo de modo differente. SI ella nto dt renda para o Estado, tombem ato devera dar deOdt SI te defidt é porque 4 mal adminis- trada. E, nem pdde deixar de dar deOdt porque ella nto pdde trada-

orgaa a encommendaa, por* a aeua fretee ato prohlbittvoa. grendee empresas ferro-vta-

rlea procuram baratear oa aeue tre-

Oe qne ienbom movimento malor<

que dia» auferem. i elevaçto daa (reta»

to grande movimento de mer-

ttofego 4 prevloarla. a

o O ar.

o par saber é «ao aatoo falando.

a eatrada aetava em um partleular. q»

umas estrada» ao mesmo tempo que' estrada de ferro. o arren-

do eaaa amigo» a < va reate para cobrir aa exploracto.

No tempo a que me retiro., ua»^ ee de Pladaiaaabaagaba a

Compôs to JordAo carga o 6919 a kg. a boje paga gg ao gu>*rao dl 6949 a 6960. Com toes trate» ato

i estrada que dt lucro. jj f^—p"- do Jordão nto t zona d<

produecto. é zo;.a de clima. Para aaaa de clima 4 que i* f ea a

CORREIO PAULISTANO - Sabbado» 14 de deaembro de 1918 . . UUMU ««««gurar «u*. b«m •*•

tu li cxi»i» tr»ii»porW aufOelMM. 'K,,* B»UíOí UnWoi. IM-M Ma* ul um* «itradu p*la« niatUa atlui I, «uMiiili o trautporU do» m*4(i« M. • d«poli o d» produoelo «grloo- U-uo» CHUPO» d* Jwdfto. uiu-— m üuttit, "»«• ««t». em »•■ d* ÍMlU- JJ, o traMPorU. dlfOoulU, d» modo

impuMivcl Mê M eonatrair Br«iiiu« J""'" mor»*1" W iiciüoute cUnm, quanto imUa para u tratai i» fliialiuor cultura.

Vm müMto do talbaa euau, am (rind^iiuiihoiiBabB, »0|00« a pawa 1, traimi-orU na aatrada 1SOIO00; portanto, «ca noa Campoa por «luioun!

o ir. Vltoto *> O**»» — B o «a toJoK-' «ca por tOOlOOO. .

O sr. Joio Martlna — v. aso. vaai •ni mau «UllllO.

A cal cuita aqui. uuluAlmanta. aund. faga da trantporta. da Pio- duiiunliangaba * Campoa dp Jor* Aí,, i' 1(J por ks- ou JMO» por MM» eu são pau tfMOO por aacoa. Xaa a «■ . i.. «sise o aoondlolonamanto tm barricai ou aaccoa duplo», O «ia Importa «m IIWO a inala, no mini- m0, por saooa. E dalil reaulta qu« a nee« 1e oal HUI uai praco exor- Mtauw.

Niu í iioMhHíl cunstrulr com ma» te. 1 por «asa preço. Nilo ma ratlro ao tiausporte de uboaa, porque na* auollu rc-giao ha malta» que (orno* ccui cia» niateital.

CUUIUI 'iLi" lú n&u cxliciiin «do Irauaportadoa mediante o pagamen* to .!■ frote* «xaraeradoa.

Qtundo l& estive pela ultima vai, g;, preildente, vi o ar. Qrataa deipa* abar, da osucao de Plndamonhan- fi:\ parn Campoa do JorJio, da> mu i.i- <Jo pecesuelroa, pertenoontea «o meu velho amigo ar. commanda* 4o. UoJilguca AJvc», posando peto 4etpacho nada menoa do IStOOOl

Cumo desenvolver a xona doa Campos do JordAo com easea frete* «xorbttanteal SI prohlblmoa a oon* atruoéao de «asas, é que oBo quero* mo- :noradorea oll. Prolitblndo-a», «elo cxaggero U« fretes, a plantaqto Ac (ruetae europeaa, qua IA produ- ut::\ .idmlravelmonte, ndo ael como fcufei-lr renda dessa estrada. BI, vi-., de termo» uma enorme quanti- dade de empresado», como açora, rtujk.io3iinos o pessoal de doia tor* |Oí>, teríamos a despesa consldara- vclmcnte diminuída.

Eu. outras aetradaa. ha estaçOe», ende passam doía ou Ue» trens diá- rios, com um »fl empregado, que i • agente; na aatrada do Campo* do Jordão ha eatagBea onde passam ape* nae ue* trena por aemana. com dota o três empregado*.

O violo nfto esta em pertoneer a «atruda ao Balado, maa, alm, na lal- «i de energia * na íalla da attanelo íos poderei publico», na falta de boa i amlntstrao&o.

Vou referir outro facto singular f.uo ne observa naqueHa aatrada, ar. prosidente: 1& trafacam troa trona por semana. Logo ap(S* o trem d* fd- ligeiros aegue um trem de ba- gueenH. o mesmo cerro- «ue aervo aou putangelro», aarv* também para

> Lianaporte de basasena; nfto Jta í1KüIIC«SO alguma.

Ora, seria preferível que o pro- Mio trem de passageiro» levasse iamlicm as bagagens. A auppreaato do trem de bagagens seria de gran- ei vantagem para os moradoree da região, que teriam um trem diário paia as suas viagens, o traria para o instado a economia de um obanf* fnur c do respectivo ajudante. Sen- < o diários, os trens nio Irto UU> cheios, havendo logar para as ba- gagens. AU&s, a bagagem transpor- tada e sú a necessária, a Indispen- sav ei. porque os volumes mais peaa- üOü sQo transportados como carga t-rn machlna. Com eaaa medida, o trafego seria melhorado e a despesa ( minulda.

Maa nao ae cogitam dessas oousas, rorque os dlrectores da estrada ti' cam peados, ndo têm a necessária liberdade para administrar, como administrariam ai lhes fosse dada esHü attrlbulc&o.

O sr. Bodrigaea de Andrade — Üahl a necessidade do arrenda. menlo.

O sr. João Martins — i'eidao, dA- se justamente o contrario. Nfto ha tien.-HHkiuae do arrendamento, maa de tiscallaasao aevera por parto do governo, de uma orientação ««gura du sua parte: o que o governo pre- cisa c- ii5o estar a encher a estrada de empregados desnecessário».

O sr. PUnlo 00 Ctodoy — BSSO * um mal que vem de multo tempo.

O sr. João Martins — E' um mal que precisamos corrigir, pois ntto devemos estar a diaer eternamente que isso £ um mal, e continuar a pratical-o. Esse abuso é freqüente e não aor& justo íaier o arrenda- iTienio da estrada aft porque não te- ruos energia para cohlbil-o.

Nãe dUculo, sr. presidente, a queslOo relativa & Kunliense, por- que confosso a minha ignorância a respeito, e nfto quero discutir as- sumi.to de que nfto tenho oonheci- mtnto.

Mas, pelo conhecimento que tenho dn Cantareira e da Campos do Jor- düo, eu, sr. presidente,, declaro TOtar contra o projecto.

Demais, penso, em relaófto • es- trada de Campos do Jordão, que * un.a estrada que, como a Oaataraâ- ra, nfto deve aahlr das mfto* do governo.

Nfto e uma estrada para lucro: A umu estrada para transporte de doentes, ae mercadorias, é ama es- trada para estação de aaude. Sm toda a parte do mundo ha eetaflOei de saúde, feitas, protegidas, anal liadas efíicaamente pelos poderei públicos. 86 no Estado de B. Paulo nio as temos. NO» deveciamo* ter com o auxilio do governo, boteis paia as pessoas fracas retomarem a sua saúde: deveríamos ter caaaa pura lunccionarlos publico* eenrl- deres do Botado, imposslbliitadoe paia o trabalho, o que aaosMitam um clima das alturas; deverlamoo ter estabeiecimento* par» as crtan Cos pobres, para férias para os doentes militares Publica, para os doentes Correcclonal: em anaiMa. mos tranatonnar os Oaiq* d* f^" dSo em uma verdadeira aatagln de aaude, e para outra couaa alo a»c- ve aquella aona.

Também sou proprietário n*a Campoa do Jordto, taoho IA mm pe- queno terreno onde pretende formar uma chácara: IA vou toda* oe anno» gosto •xtraordlnorlameate daqaeUe logar, daqnello e por laso uiesiiin A pender estas Idtaa. I • que ntc venho oppOr nearranda- t.iento tia uai

Com modlflcaBAo estrada, si esta nAo dér certo, também nAo darA

arieulacio «•oaomiua qua encara oo camlnhoe ét ferro como uma das attrlbultOes do BMado.

ttto eabemoe, polo exemplo que temue no nosso pais, como SM ex- plorados oe camlnhoe da ferro qu» eatão em mãos das empresas parti* culare*, que a4 proouram o luora dl- recto ou Immedlato dos seus trana- portes, pouco se Importando com • desenvolvimento da agrloultunt a da* industrias, com o augmento da rlquesa particular e com a conse* quente multiplicação da fortuna pu- blica.

Ao Estado, sr. presidente, A In- dlfterente esse luoro dtrecio, MM lucro immedlato, produzido peta ronda dos transporte» nos caminho» da ferro, porque olla terA neotssa- rlameote o luoro Indlrecto. produsl- do po)o deaeovolvlmcnto que es a» uadae proporoionain, .as longa de sen «urso. desenvolvendo todas as toatM de «Ma • d* riquasa a tra- ieado como conseqüência benefícios multo malorM para a communbfto a rendas muito mais avultadas para M cofre* publlooe.

rojamos, por exemplo, a Central do Brasil, que, deixando multo a de- sejar, a contra a qual s» levanta tuna grande grita pelos avultadea défi- cit» que ella apresenta todos o* an- nos; vejamos a Central, atacada por ser admlnbitrada pelo governo,... ai ella fooM explorada por uma em- presa particular, catarlamo* ainda com os nooturnos suspensos por cau- sa da grlppe, a Capital Federal não estaria provida como eota, a vida da Capital da Republica seria carie- alma, o interior do pala nfto teria o desenvolvimento e o progresso que apresenta o o Tlusouro da Unlfto nfto teria ae múltipla» fontae de ren- da que ella lhe proporciona, pare- cendo sangrar-lhe.

MAo conheço, sr, presUUnte, as estradas vlsadaa pelo projecto em quMtAo; — nfto as conheço o nio pude estudal-as, porque, ao lado do tempo que me fallecla, o pio* jeclo ê completamente talho de dados, de esclarecimentos • da InformacOe* aufficientM para um estudo dMta naturesa. Começo por ignorar o valor do' cada uma deltas; nfto sei por quantoa Ulomotros ca. da uma dessa estradas trafega; nfto sei qual a soa renda, qual a sua despesa; nio sol qual o sen peawat o o Mtt custo; nfto eol qual o seu material rodants; alm ael a qaantas localidade* a qaaaMe oetagÕM el- las servem; nfto Ml «oal a sua to* nelogem de carga* qual o MU trafe- go dr passageiros, qual o MU regi- men, quaaa aa «UM ooncessOM; Igno- ro, emCim, aa oauHs de seu déficit.

Ignorado tndn (MO. sei apenas que a Eatrada .4* Cantareira ♦

ar mm ra esta tribuna em aualllu ds gover* uo; foi em MU auxilio que apr«SM- tal tqueüe projioto de reaolaM^ • vanho agora, em auxilio e em defO* aa do governo da * Pauto, mtac «outra o arrendamento qua M pre- tonda (aMr daaaM estr^laa da Mr* M,

'. Mte "--"M » Multo bem. ', Joilo PMMM im Mtt nio sal,

M. presidente, ai eerA «ala aalgo aquelle qua ala Atoout», «o» atas nio AM rlquena eatadoaaa, M aqualle qua aa quer oonaarvar a para a tribuna mostrw

t

luclunar o aasuupteb que M Aa vlaa-f»rreM da É. Paol». antondea que M Miradas «u* vA« «a «anw» a Janto Antônio «o J«- qaM e de Araraquara a & JoM Al

daspertM. pnblleoe. a saldo,

noa a garantia oonua M 1s estra' i. a Ooi

actualmente uma V%» que auxiliam grande e effloaxmMte a vida d» população de 8. Paalo. o que, quan- to nfto extoUnem outras, ma bastava eeM raslo para que continuas»» ad* ministrada pelo Botado e nfto toeN parar Aa mioa 4* parMoularM, que vfto tornal-a instrumento do explora* Cão exhauatlva, contra os InterMsM da popuiacAo. Seria daMjavOI até» para maior deeenvolvlmento de B. Paulo, que o governo lhe deaM um outro dasenvawimeato, transforman- do-a numa estrada circular da ca- pital de S. mulo.

O »r. MaMo TavarM — V, exo. dA licença para um opartet V, exo. dispensa a existência de um oon* traoto que vai regular todas essaa segurancaa?

O sr. Jnlto Preste» •— NAo dla- penso, maa ignoro a existência des- se contraoto, que, si existe o pOde ser executado por um parüoular, também o poderá pelo Betado.

Batamos votando apenas uma au- torização para ser arrendada essa estrada, ad referendam do Congrea-

O sr. Plínio de Ctodoy — Ad retc* rendum.

O sr. Joilo Preete* — Justamen- te por isso A que dello nAo temos conhecimento agora; a A por isso mesmo que venho A tribuna, ar. presidente, dizer que ignoro aa ba- ses, os fundamentos em que eile podem ser celebrado, porque não existe um parecer eecripto sobre o ptojectó, o, no parecer verbal que foi proferido da tribuna pelo nosso lllustre 0 digno collega sr. dr. Jú- lio Cardoso.

O sr. Mario Tavares — B que consta do Jornal da

O sr. Jnlto Prestos — ...nAo existem esses eMlareottuentos.

B' possível, sr. presidente, <iue, A vista desses esciareclmntos, ss faca necessária a approvocAo do proje- cto; mas emquanto ignoramos es- ses dados, emquanto esse* esclareci- mentos nfto forem trazido» A Câma- ra, esta nfto poderA consolencloaa- mente autorizar a medida proposto.

Nilo sei, sr. presidente, qual O deflott que estA produzindo cada uma dessas estradas; nAo sei si o deflott acousado é calculado sobre o capitai empregado em coda uma deilas, com amortização desse ca- pital, dos Juros e das despesas que ellss taxem, ou si o déficit verifi- cado é slmplesmsnte calculado so- bre aqulilo que actualmente o go- verno despende o Mbre a receita que arrecada- . ,

O sr. Mario TavarM — Por isso T. exc tem receio do dar autorlxa- çfto ao governo?

O M. Jnlto PtMiM —. B' por Isso, Ontro outro» moUvos, «ue nAo voto eota autoriaacAo.

B' por isao que, nAo estando per- feitamente esclarecido, nio posso dar, com o meu voto, essa autoriza- ção.

NAo nego, nunca neguei o meu apoio ao governa honrado a bonea- to de 8. Paulo; maa, por ISM mes- mo que eeee governo A sério, por ia»o mesmo que e honesto, PM isso mesmo que é digno do merecer a minha confiança, é que tenho o di- reito, ar. presidenta, da vir, da tri- buna que oecupo nesta casa,' pedir ft* commlssòc* que formularam es- se projecto que me doem essas es- elareeimcntos...

O M. Mario Tavoree — Darei a r. exc» opportunamento, essae eo- elareeimentosb

O M. Jslto Prestes — .,. para

Om doa nAo saem da propriedade ds go- verno quando M Mrondam.

O m. JaMo Pt MIM » Ba quero, M. prMldeato, aMlareolmantos...

rMlmantoo qoe v. ase. deMja Mrta toraMlAoe.

O M. Jalto twmkm >- ... «Mia* raolmontos qua habilitam a Oamwa a votar Mm ceahMimtnto do oan- M. A vida de ■. Paulo, que • uma vida Intenaa, do uma dM grandM «A* dada* do mundo, preolM Mr devi- damente aoautelada, a ai n«» tiver- mo» em consideragAo M MrvtgM quo a BMtada da Cantareira presta ao abastecimento do sgua da •, Paulo, assim como o» serviço» M* oundarlo» qua Alia presta no trans- porte de pMHgotros, ds gêneros o mercadorias, leite o verdura, para a populacfto do 8. Paulo, eu nio Ml bem, M, preaidanta, ai. dando dofi. oit diracto, ella nio aatarA ao meo- mo tempo dando um luoro Indira. cto A populacfto paulistana o ao Thcicuro do Betado.

B dopoia, ar. prealdente, é praeiio convir quo a eatrada da Cantareira nfto foi construída Mm o fim do fa- xer o transporto do paasageirM a carga». Ela foi construída para Mr* vir ao abaateclmento do água, qua A captada naquella aarra, O capital deaaa estrada estA inolnldo no capi- tal daa águas da 8. Paulo. Ora. sr. prealdente, A pela renda das águas que M fas o custeio daqueila eetra- da do ferro, o as águas de 8. Paulo dio ronda, dio um grande aaldo aa* nual, eonetltulndo uma dM fontM do rlquesa do Theoouro, aam talar no Indispensável servloo do abastsol' mento da cidade, qua, sem ella* nio Viveria.

Bsporo as expUoa«0«» por parta da Uhtatrada Oommiarito do Obra* para poder votar coniclenoio»am»n- te Mta projecto.

Bm theM, MU contra oa arrenda- mentos, o emquanto nio vierem M ajgplloaqOM A Câmara dM Dop» tado», votarei eontra o projecto em dlMuasio.

(Multo bem; multo bem.)

«nu • paettm aio . . Mm do perUnoM aa patrlMoalo

• autorlM«io ao governo para • M* roodamento, ad rsfSNMnM «a Con* greaM, o a quem-mal» vantegeno aí*

OMB* dkMk m. praeidente, o pro- ia d* oaroeM da jMto depente atada d* .

Hamwlartft da BasMda. na tArma da OOMO regimento.

Com COM parecer, * com M vários doonmentoa que devam vir osnaro* OM a mataria, a prlnolpalmonta ao •obre deputado, dr**.« dMtrlota, «no M aolleitou da tribuna, espero que pousa tor o voto da Gamara a Btttorimsio tal qua' s» contém no projeeto.

Assim, raqaelro quo o meamo «e- jn enviado A OommUsfto do Fazen- da. Mm prejulso da dlsoussio.

VOIM — Multo bcml Muito beml Vai A mesa. o é lide, o Mguinto

BEQUF.niMKWTO Roqueiro que o projMto o. *é,

deste anno, Mja enviado A Oommla* aio de Faxenda, Mm prejuízo da dla-

Sala da» »a»aOes, 1» de deMmbro do IIU. — Mario Tavare».

Ninguém mala pedindo a palavra, A encerrada a disoussBo.

O' posto a votos o projecto, artigo por artigo, o approvado.

Bm seguida, A poeto oro dlscussfto o requerimento o approvado.

O BB. JUIitO PRE8TB8 (pela Mdem) — Br. prealdente, peco a T. exc. quo se digno mandar consi- gnar na neta que votei contra o projecto quo acaba da Mr appro

Cale e o Citno cArr

JUMDfAXT. U

M.Tél i JA.Ili

al.l Ê. PAULO, II Oonfonn» avia» •nua om Jundtohr, pata

«a VNM PanllMit

Paa-

Antortor VA* • » M

at.ui

•.ut A.MI

Total, hoje . . « » « . Total. aotetlM % .i i , Foram rooobldaa boje,

durante * dia. aa ea- taqio do Juadiahy:

Para H. Pauto > • • . Anterior ....:..• Para Beatos . , ■*-r * v Anterior . . . • t « •

Total, hoje .»'••• Total, antortor . • • . , Café baldeedo hoíe, até

Aa 11 hora* para Ben- to*, té.llé Mndo:

at.aii ti. ur

QUALIOAOB DB FAMA

NAB ,• wr il, R. 8. Bento

' * «"^ 111, Av. R, Pestana

BM BANTOB— III. H. II DE NOV,

ll.léi u.ovi

BACCAB 31.117

IIT a. no 1.114 2.141

o BU. jtiao pre«Hiente, nAo do fazer um jueuiicer, » mau roto, d< modo de diecua»ao.

sou daqneliea que peoeam, precidente, qn* aos palies «Sia* como o noeso, que precisam lasta- mentar a coIonUaçAo e * mento do eolo, e onde, pela eseamM da producç&o, em matéria ds IftsM Port« ferro-vlario n»o p4d* haver a l\xre concorrência, owe existe em OJTOR paizea como, por exemplo, no» Estado» Cnidoe, devemos seguir a

O SR, MARIO TAVARES — Sr. praatdonto. Ml que a Commlsafto de Obras Publicas estA habilitada para responder aos oradores quo aoabom ds M oecupar do projeeto em deba- te, o poderia meamo fornecer des- de JA varies dM eMlareclmento» pe- dido». Alguns delleo, entretanto, do* penderfto de dooumentos otOeiae* que bio de ser traaldos a Mta eaw para Mtlsteocio do Justo diroito do nobre deputado que falou por ulti- mo, querendo eaolarecer • funda- mentar afinal a aua opintlo em ra* lacfto ao asaumpto.

Bis porque, antMipando-me movimento de defeea, por parto da digna Commlaafto, venho requerer a Ida do projeeto A Commlssio ds Fa- xenda, que sobre olle tem de opinar. Mm prejuiao da presente diMUHio,

NAo po«o, porém, enviar o meu requerimento A meea aem dizer duM breves palavras sobro o aasum* pto, Juaütloando também o meu voto.

Desde logo, verifico, pela radao- gfto do projecto. que nto prooura* moe autorizar o governo ao arren- damento de tre» eetrodM eetoduaM a quem mala vantagens offerecer o ainda "ad raterendam" do Congres- so. Vejo assim que M aobresaltcs naturaea dM que ae preocoupam ele- vada e juetamonte Mm oe Interes- ses do Botado estAo previstos o dis- pensado», na conclsfto eloqüente do projeeto que acabei de Mr.

A autorlzaçfto dada ao poder exe- cutivo nio A ainda a ultima pala- vra sobro o assumpto quo nos pro- ooeupa. Envolve, A certo, uma alto confiança, tantas veiM' nesta <«*% concedida; entretanto, contém,. d* ocoórdo Mm a noiM reeponeablii- dad» o com a reeponeabllldada do próprio governo, a cláusula que obriga a vinda do aoto praticado ao nosso estudo, A noaw approvacfto ou reprovação.

Com eatas palavras, or. presiden- ta, também devo amentuar quo o taoto de termos ainda ha poueM dias. Mm voto unanimo de duas commlaseas desta caaa o depoia da dtoeuasfto elevada, brilhante o fun- damentada do iUuatre rapraMntan- te do 4.0 dlstrloto, o sr. Júlio Pres*

Ôsr. Jnlto PwaM» — B' gênero- stdade do v. exc.. qoe multo mo dea* vaaeoe.

O me. Maria XatarM — .. to* montado olaudieacMs na execucfto do um Mntraoto. nio quer dizer quo devamos recear sempr* da íéraja ds arrendamento, porque, em dado momento. Mito eootraoto nio foi obedecido como devera Mr por ma* dM partoa contraotantes. Ainda mato: preciso declarar * Câmara que votei por um projeeto. tendo sido ateom* o MU autor, que auto- rizava o governo a onMmpar ou deaoproprlar dua* estradM do Cor-

**ti''m. Fltato do Ctodor —! Weoto ponto, éatou da accOrdo Mm v. exo.

O M. Maeto Tavans — ... a vo- tai o projeeto que autoriza a aaaam- pacfto da BoroMban* danda tam- bém o men suffragto ao projeeto em debate, porque Mmpre quo a alres d-iseguae* devemM tar daMgualmoatc.

Mia ha. M. praMdente. por parta «o governo, anorOhla na oua ortM- tacAo: nAo ha, OOMO M dito. Mta de orlentacio na aua administra oi*

O BB. JOÃO MARTINS (pela or- den) — Br. pioridanto. peqo a v. aso. que M digne mandar conatar da aota Idêntica declaracio a meu rea- pelto,

O SR. PRESIDENTE — Serio conalgnadaa na aota oa declaraqOM do Mm a dlapenaa do intenticio, ro- dos nobrM deputado».

Communlco A caaa quo, de accOr- qnorlda polo sr. Mario Tavares, o projecto do orgamento floarA Mbre a mesa, durante tre» dias. do ama- nhft em deante, afim de receber emendas.

Nada mais havendo a. tratar, le- vanta-»» a aessio, designada para 14 a 10801010

ORDEM DO DIA l.a (IIBIIIMIO do projecto n. 11,

do llll, ereondo o dlstrloto do pax do Osaaco, no município o comarca da capital, com parecer n. II, deeto anuo.

2.a dlMunio do projeeto n. 41, deste anno, autorizando a abertura de um credito de 11:0011101 para o estudo de uma eatrada de rodagem que ligue Aplahy e Ribeira a Borro Azul.

|.a dlsoussio db projeeto n. 41, deste anno, supprlmindo o dlstrloto do pas do Entre Rio* no muoioiplo do Cruzeiro, da cornaria do Ca- choeira.

Grande manifestasid alllad»

A orpizecío e o iliie- rarlojo corteio ppilaF

Paulista ..>..'• Bragantina .... Borceabana . . • • Pary Brás .......

SANTOS, li Aa vendas da café disponível fo-

ram do lA.oao Mooaa. NM IWWIM naMiadas regalou a

baae de laiBM para o typo d. Mercado, ttaml Aa veadas de cafí a termo fornin

da tos.ooo saooa* Mercado, flima. SANTOS, II M (Telegramma M-

paeial do "Correto Paulistano"» SACCA8

Eatrada» ..<,%... Entradas desde l.o do

mM ,.,,.•*.. Bntradaa desds 14 de

julho ........ Bsiatancto em primeira

o segunda mios . . Média ......... Despachadas ..... Idem, desde l.o do

mes .......•■ Idem, dMde l.o de

Julho Embarcadas hootom . Idem. daode l.o do

mes ..•....*• Idem. desde l.o de

Julho . .... . . • • Passagens, hoje .. '. . • Idem. deede l.a do

JUSTIÇA B mm

BEUGIOSA Chronica Social

14 d . «MM»»»

SAITO UPiaiBUO

11.111

101,111

é.011.721

1.177.171 21.101 1.171

TO.214

1.177.212 11.122

10.204

170.119

4.011.140

II. Ml

1.114

Idem, deede 1.0 de Julho . . . •.•;«•• Bahldas;

Para a Europa M :r • . Estados UnldM 2- . A • Argentina . . «"«»«« Uruguay .- .- •»• M v • • Chile .... -a a v u « Por cabotagem .-»»►..

SANTOS. II O movimento da Com-

panhia Central de Armazene Oerase, no dia II, foi O M- gulnta:

Existência no dia 11 . Entradas, hoje .>.••■

Total, boje • T « « s v Sahlda* bojo r, x x v n

Btook ......vi;.. IM.MO BOLSA DB OAFB' DB SANTOS

SANTOS, ia Ootacfto offloiol do café disponí-

vel da Botaa da Santo* por 10 kl- Ms:

d» tem lido » nnmaro d» lAfitunuM»» -^ •• Mm vliM a» impoiiibilidad» deopU- e« » iodei, ladlvidoétaeaU, » sregiaaiiaa da feiU, • o logar o» Ihu cab» na or- íMíííç»; do cortaJo. Por ^SOtU^afr Ea de truar o progrtmm» definitivo oa futo • » ttipoilfto da pcMtíle »opidw. «jo «.orno fioj» puWicMioi, . p»l» «u»l H »tioeiac«»i •». d»r»rlo gatar.

A avaliar Pilo «atbviiuaw com «ne tem sido acolhida geralmeot» a Méa d»»» movimento, vai —t, ■ maaltoittífo d» da- mlnso nm aeonteeimento excepcion»!, Uo grinde p«te .lgnific»çIo qn» dl» encerr., Somn B«ta taDoneocl» da an» i» derar»

d*

__ Sé- mõcrtêis VU^úmiitiit^^tmUttU- «to d» domingo mobiliwi. com eertu». todo o povo de S. Pinlo, se, m»lo de «B»i SSiuemdlwrg. de modo top»«»{«. 9" dlctoa ai «rindei manlinlatK» «IlUd»*

nltalo ei.ciitl»» d««M mo»l»«ato, dU<(i4» •o poro d> «plttl, oo qul M «apuaria »» MttvM Imptrleiei dwa maalisita- ala. ^—— O Wnanrl» do gnade cortejo po- ■liar «Mi mim ergtaladM »Mle d» gf Salto, larg» M 81» rrswln» • »«nl<U Brifmdeiro LaU Antônio, li M toru «ia A partido. >arl Ia i( hora». O d«iU» obç- dtwi A ««aint» ordam. I — Pi«M» M

oomo pala imponência d» «n» raveitlr. .

Movimento aManclalmenla sopal •Tropalhia pelo» povei qua acabam iW a vlctorla. wb a bandeira '

Typo é . a M • IIIMO 121100 Marcado .'..:>, Betavel Bstavol

SANTOS II OotacéM de abMtMB do termo da

Bolaa Otfioial 4* Café da Santo* forneotdM As Xt boraa • II mtou-

Comp, Dezembro A n x s a: x 121700 Janeiro ^ x z «: x x 111178 Fevereiro u x ■ « a 111221 Marco a x ac''« « a a 121471 AbrÕ JL x s x x a: » 1IIITB Maio d x x ■ a a 111111 .Junho . * -. » •. -f 141111 VendM dMliaada* 56.9no.sae-

aOa doa laatajo»» » — V«»«t* 4 — Coãunlaata da* soi s MHsd»» 4» Band» d» «mM.

Bm MgaMa. diafllail» Mlaa UOM» daçSaa, baodaa Ia maala» a aorp«r»«tao dirersai, toda» am ordam. d» ebasada a»

"» d» "

mana», sede » *•*» «•smiA Ô cortejo, parttad» d» l«tf»;.d»

PMnaiMa, pveomiA. a» inslslll.

Mercado, firmo, SANTOS, II OotaçlM As 14 horas:

Comp. Desembr* s x a « ■ 1II7II Janeiro . x m m m T. 1H00I Fevereiro x a a * ■ Illlll Marco « K x ■ a a n *••"• Abril . > x x a ■ K »••••• Maio .: a'a « « a x 1IIII0 Junho . » ^ • x .- x 141201 Toada», dirtaralia novo

a* MMMto. flNM, •AMToab ia -

to, íorneoU

Oeixa hoje a gestfto da pastu da Justiça e da Segurança Publica o sr. Ir. Rioy de Miranda Chave».

B, exc. As 14 hora», no «alfto no- bre da Secretaria da. Justiça, em prtoenca dM altas autoridade* do Eatado, funcclonarlo* da Repartl- cfto, delegado» do policia e otflola- lldada da Forca PuMlca, pussarA o cargo ao MU substituto er. dr. Her- .ulano de Freitas.

Pouco atitc-a das 12 hora», o er. «niiltllo Dantas Cottea Irft A residên- cia do novo titular, il rua do Paral- M, acompanhando s. exo., de auto- móvel, até A Bucretarla da Juettça, onde o sr. dr. Bloy ChavM farA a apresentacAa de todM os funcclo- nar'os »»u» subordinado»,

Bm seguida o sr. dr. Bloy Chuvea delxarA a Repartição, acompanhado até ao veattbulo pelo seu aubstltuto * por todM as PCMOM presentes.

O salfto nobre da Seoretaria es'.A lindamente ornamentado do florca naturaes.

NOS Ql -VllTÜIS f»la manha de hontem, o er. dr.

Bloy Chaves esteve nM quartel» do corpo de cavallarla e do 2.o bata- Ihfto, cm companhia do seu ajudan- te "d» ordene sr. capitão Dantas Cor- tes e do sr. coronel Soares Nelvo,

t,,2!-2f!!commandante geral da Forca Pu- Wlea : ,

A' noite. s. exo, esteve no quartel da Lu* reMbendo nesses vtoltaó de despedida as homenagens multo sln- Mra» de toda a offlolalldade e Infe- riores da nossa policia.

Hoje, pela manha, s. exc. visitara os demais quanels da Porca Pu- blica.

NO CONGRESSO O sr. dr. Bloy Chave», secretario

da Justiça, vindo ao Congresso, de»* pediu-se hontem, A tarde, do» »ra deputados, sendo entAo levantada a aesafto da Câmara, por alguns mi- nuto».

8. exo. foi recebido na antó-ca- mara da referida caia legislativa,

■17 ml onde eáteve por algum tenípo em a aea cordial palestra com o» srs. depu- •••" tado».

Ao retirar-se foi o sr. secretario da Justiça acompanhado até â por- ta pelas pessoas presentes.

O sr. dr. Bloy Chaves foi também lavar as suas despedidas aos era, senadoras.

NO TRIBUNAL DB JUSTIÇA O sr. dr. Bloy Chaves, esteve hon-

tem, As II horas, em visita de dM- pedida* no Tribunal de Justiço, onde foi recebido pelo presidente, sr. ministro Francisco Saldanha; por todM eè ministros da Câmara Civil, ali presente* o pelo sr. procurador geral do Estado. Introduzido no sa- lfto nobre daqueila alta corpora- ção, * exc manteve-M ali em pa- lestra, alguns instante* retirando-se logo depoi* acompanhado por todos os presentes. NO FÓRUM CRIMINAD 13 CIVEIi

X'o lé horas s 10 minutos sua exc chagou ao Fórum Criminal on- de apresentou as suas despedidas aos ar* Juisaa de direito, prometo' roa públicos o dsmaia funcclonarlo» daqueila casa da justiça.

Sua exc, em breve allocucfto, dls»e que oe Juixe» da capital Mmpre »e houveram com grande critério no desempenho de suas funcçdee, de modo * M poder afflrmnr que raro é o togar onde a justiça é tio bem distribuída como em nossa et-

SAOCAS

III.III 171

17

Abril

Jnabo V»

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Illlll 111071 iiitta IIIIII iiim 14IIM 141171

11.OI»

A harmonia de vistas que sempre existia entra o titular da pasta da Justiça a aquollee magistrado» fazia deMpparecsr a linha ds eeparacfto sntre a Segurança Publica a o ma- gktiaturac-

Ratlrava-ae da Secretaria PM ne- oeaMtar da repouso.

Deepodia-ae doe julze» agradeeea- do-lh»e o auxilio quo lhe prestaram.

Bm nome de MM collega* profe- riu brevee palavras ds agradeci- mento o M. dr. Matbaua Chave* «uo analtinm o eaforço o » dedioa- alo do M. dr. Bloy Chovo* aalien- tando M suas bellas qualidades ds espirito • ds competancia. qoe * tornaram am administrador querido

toe auxUians e pelo publico

(10) Bfplrtdiio. srs 4i Chypm CSNS-N » U- l am» «lha abaoud» km», «a» M «M- mes vlrgam «a tala a Ma vM* Ne na bealM» iilsd* d» pulor, f»cor-

dsva a •Impllcldaia do» patrlarcliaaj lam- bam D»»» e aumnloa 4»» gral»» mali a»- Baofélcarlai.

Laaioi am SoMOino, etcrlpiot de «amat« ds «atulo V, «na at ladréii, vinda». A sol- u. rara anabatir «aa paria M ntoah» 4» E«pIrldlIo, foram dailda» pw mt» iavi- •ival, qn» ale Um pirmiNl* asa «aacu- ur o MU daalfnia, nam maima lagb.

Siplrldlo, qys o» tnconlro» ds manlú neiu •ituaçüo, oro» por aliei, abi»*» aua liberdade, » depoia d» Ml-ot aahortado • mudar% d» vida, den a cada om ema ovo- lha, dUendo-lliei gua Uma teria tido, con- cedido o que (lAeiovim, ai lh'o llveccm pedido.

BMilridito ••nlillcav» a »u» «Ida pata oratlo • pela penltancl»; Mil watarida- dei auiiniantavam-H durante a «»•• IMB».

Aconteceu que, naata unlo tempo, um -isjor lhe vais pedi' hoipltalldad*

Nonu ian>o o recebeu oom a mala »íT» earidaile: n(o lendo, pocim. oom pie » aam farinha em ca», poi-ia aa oratl* dapoli do que mandou ina filha aaaar nm pedato de toucinho que Ihia nilan » co- meçou • comer, par» d»» exemplo a i«u hoipede. Exouandoaa Mt», diModo que cr» chrittto, Eipiridito lhe rnpondan qne «Io l>a pratoi Impuroa por ana natnrcia, • que h» occaiiüM em qne te »6d» lar élipeniado da lei do lajum.

A aantidad» da Etpiridiio llw havia ad- quirido ama tio ir»nd« repntaçfto, qn» lol elaitü l>Upo de Treroithonte, cidade illtta- da à beira mar, parto do Salamina.

Ne»te novo estado, continuo» teu me» mo gênero da vida c aoub» altar »oi Ua- balhoi do campo as luncçSeí Uo minilterlo pastoral da «alvaçSo daa almai.

Sn» dteeaae. 4 vardade, era bem peque n», • es que a babilavam, qnaat todo» po- bres; muito», mesmo. eram ainda idola- tras, mas oa »q»» professavam o chrlstia- nlnuo lavavam vida muito rigular.

O santo bispo dividia oi sens tendlmen toa entre oi dessracadail.a manutençlo de sus egraja » o astrielo necessário da lua casa; tomava ainda desta ultima portão o que podia para auxiliar oi qn» •» vluuVn

em necessidades imprevistas. Confessou ■ fé durante » peesaguicio da

Máximo Galerio, a foi nm daqnall*a k quem se arrancos o olha direito a nm» perna, aa. te» de serem enviadoa is minas.

Sem ter estudada as humanaa letras. Ba piridiâa adquirira nm grande conhecimeu te da» divinas aicriptura». Assistiu ao primeira concilia geral de Nicía » a* dia- tingnia entra oi bispo» qn» tiveram » honra de aoffrer . pelo nom» d» Jain» Christo.

No d» Ssrdiaca, am 347. d»clarou-i» »1- tamente em favor de Ü. Athanaaio, e mor- reu pouco tempo depois.

CUKIA MBTROPOLITAIIA Hontem, das u il 19 horas, o exmo. ir.

arcebispo deu audlcue!» na Curta a, a se- guir, assignon o seu respectivo expediente.

GOVERNO METROPOUTAHO Ezpedlonte

Foram passadas provisSe» de coníesior e para celebrar, • Uvor do padr» Melai»» de Mello Tavares, I a favor do meamo. , . . „

Foi passada provisão de procissão com imagens, na festa d» S. Beaedicto, » fa- vor da parochla do Nasaratb.

Poram^liapansado» do impodimanto da aonssauinidade, am ao grau d» linha col- UwX »» oradores: Ifaonel da SUveir» BifSí» » «larl.n.d» Silveira Arrnda, Utu'). e Avelino Pires do Oliveira a J0' viu l-irea da Oliveira, (Cotia).

Passe provisio" foi o despacho de a. exc, ao requerimento em qne Porphlrio Eocha, a titulo gracioso, pede provisio de saehrUao de Cotia.

Foram passadas: provisão annual, a U' vor da capella tf. Senhora das Graças, (Cabreu'vsli do binação, a favor do padr»- Arthur Leite de Sousa; da vigário de Salto d» Itu', em continuação, a favor do mea- mo; e. de fabriaaeiro de Cotia, a favor de

pectivo vigário, oram concedidas taculdades para levar

0 sagrado Vlatico occultsracnte, ■ favor do vigário de Salto de Itu', c para heniçr água baptismal, na forma simples ao Ki- tnal, a favor do mesma,

Foram dispensados dos tre» proclamas os oradores Oawaldo Dotta e Braielma Maio- gnlT (S. CecilU). , .

Foram passada» proviates de oratório particular. » lavoi, do» oradore»: Ricardo Hnto e Alice Navarro Caldeira MUler, (Rosário de Santos): Miguel Antônio tia- labi e Amélia Jo»* Halit, (idem); Joaquim Soares Guimarie» e Maria Antônio de Gre- gorio, (Sé); Antônio Flaqner e Alice Fer- reira Peacke, (S. André); Oawalda Dotta » Braietina MalegnUÍS.. Cecília): tmiho Hsbcsch e Elisa Frledricfas, (Bella Via- ta).

Foi passada provisão de binação. a fa- vor do padre Eduardo dos Santo»,

"Ao reitor para Informar" (oi o des- pacho do ar. arcebispo, ao requerimento do ar. Pascbnal Alberto, pedindo a matricula de um leu filho no Seminário Menor de Pirapòra.

AVISO H. IJT D» ordem de exmo. e rn

plsbo raetxopoliuno, communlco a quem pos- sa Interessar qn» s Cnrla «tira fechada desde o dia ss de dezembro até ao dia 6 d» janeiro, inclaalvé, nio havendo, da- nnl» est» tampa, expedlent» »

Pssct» »san ta»|»i O msntae José. filho 4» sr. Alirrdo Mis-

a'rnsaine Tislnha illk» M »». KrnsNla» Losaai

o m»ÍBo Eruiillno Loa»*. V »*•■>* dl preliminar n» grupo •»■

líl», filha M ar. Joio Uomarli;

s nrains Noemi», (Ilha da sr. Uirima» DMMI

inerii

caocluir aa» curso preliminar calar -PrndenU ds MorMa":

a maaln» Maria d» Cascai

a aeahorit» Adelaide, filha d» .. Ignaclo UeM», lenador as Cengriil» E5d

sr. d». •1» d»

tadet A sanharlla Usnruiueu,

gausral Ptaneltce Uircarl»; a sanborlu Edllh. lUL

Esequlsl, da seastarí» d» gnadet a ssnl». Ha Amell». filha do

LwfM s saahurUa lr.:ii«. filha da sr. Casta»»

Nomi, funcciuoario d» Blbllotheca robllo»» » Mnherlu Antonlet». lilhs M sr. Ale-

aesdr» l>e Daltlstl. arehitecto aqni l»»l-

s aanbarlu Uinriuueu. filha de ssudos» ral AsoelM» Uircarl»:

s sanborlu Edllh, lllh» do .r. uMat.^« it*. »--adai

sr. Aogel»

• ssuhorita Iracema. Iliba do sr. Amsrlef Msgalhlesi

S sr». d. Cariou d» Sonsa Aranha;

da, esMia do ir. Antonle de Almeld» uarilallvro» nesu prata: o sr. dr. Marlana CBritae, laípccier sa-

nitário munlciiial; o sr. Aqnello Franco Rocha, ajudanl

liabilluda do jo offlcle de onhamii o ir. Piorando José Pinto llraga, n»gi

ctanU aesta praça | e sr, Feliclo B. CUrlsnlm Júnior; o sr. Josí dos Santos Cnnlia; o ir. Plínio O. Negria, fancclonsrlo 4.

Secretaria d» Interior; o sr. Pedro Lanullotti Fílbo, nono col

lega de Imprensa. • * •

Passa hoje o annlver.arlo iiatalleio dt ar, Ernesto Pinto de Quelrof, secretarls do sr. administrador doa Correios dn B» Udo.

• a • Festejou hontem o seu annlversarlo 1

dlstincu sr». d. Ol/ropla Gontalvss P«. relra, progenilora do sr. dr. Horaeio Con- Slves Pereira, secretario da Couniiis.ã»

Ireclora do Partido Republicano. Por esse motivo, » analversarianle, qw

gosa de miili» estima em o nosso melo •» ciai, recebeu Innnmeros cumprimentos.

Passou hontem o anniversario nauliels do sr. dr. Rndof Kesselrlng, digno super Intendente da Sorocaban» Railwar.

Ao dlstlncto anniversarlante, que foi, poi asse motivo, multe cumprimentado, apre sentamos as nossas cordlaei saudactes.

NASCIMENTO O Ur do sr. Francisco Jo*c l>atiatu,

gUftr<U*livroi da caia Davot e Comp, acha ae em festa, com o naicimeotn de mala uti robusto pimpolhüi qne receberá o nome d*

ON. ALMEIDA E SILVA O sr. dr. Almeida o Silva, ministro df

Tribunal de Jnstita do Estado, festljandf o seu Jubileu de formatura, fez celebrar na capella da SaafAnna, a» sna resldasi ela, i rua Arthur Prado, o. 106, am» mim' solenne em accBo de gratas, » que assls tirara peasoas gradas e família» da sua am* aade.

Depoia da missa, 9. exc, foi multo com- SrimenUdo, em soa casa, sendo offarecida

s pessoal presentes, nm fino luneb. Pelo sen Jubileu de formatar» • d» mm

gistratura, recebeu o illuatre magistrada cumprimentos pessoaes, por carus, cartCeaa telegrammas doa srs. presidenta e vice- presidente do Estado, secreUrlos do gover» no, membros da Commlssio Directora, ae- oadores, deputados, magistrados e de ia. numera» entras pessoa», cuja relaçio a premente falta de espaço nos impede d» publicar.

VISITAS O ur. udiníuibtradüt do» Correios* dr.

Prado de Aramtmja. visitou hontem o dr» Clodomiro Pereira da Silva, que acaba d# ser nomeado para o cario de dtrector ge» ral dos Correios da Republica.

Por Intermédio do sen secretario, ar» Ernesto de Queiror, o dr. Prado de Arara* buia visitou também o ar. dr. Fadoa Salles, congratulando-se com a. exo. pela •na nomeaçfto para o cario do ministro da Agricultura, e o ir. dr. Xavier do Toledo, presidente do Tribunal de Justiça, qne o* aclia enfermo no Instituto Paulista.

•ANQUtTE E BAILE E' liuje, is 19 horas, que se realiza, no»

elegantes •alõe» do Trianon, o grande ban- 8nela promovido pela colônia francesa d»

. Paulo, em regosijo pela vlctorla doa llllado».

Após o banquete, il aa horas, teri eomeg» um elegante baile, que promette revestir- se do máximo brilhantismo,

HOSPEDES E VIAJANTES Partiu para a sua faxenda era Ribelrie

Bonito, o sr. senador Olno Bueno. 3, exc. estará de regresso em S. Paulo,

na próxima setíunda-fcir».

Aetuim-.e nt.-ta capital, a passeio, vindos de Matto Grosso, os dlstinctos jovens Hen- rique e Pedro Rigotti.

• • * K-tcvr nesta capital, o ar. capitão Bra-

silio Kibeiro da CDSU, prefeito municipal de Bragança.

a daepodida no Foram OrUDinai. o sr. dr. Bloy OhavM dl- MÉÜMa ae roram Ctvei. onde, aa sala «a íoia «a Ut Mia. m. dr. Mt-

• -: - ■Mntanto. té koK o potetotlco

. beorado ■eeemo «o 1> Paalo tem- se aalspoeTs SOMO oiaa barsiira laespugnaTel. 4 tiiatagls de con- tas doe aireadataiioa daqueila ela férrea, pomoe n*o as apuroTOi» eo- j eonheolda» mo eile» as apresentam. Sa rim pa- •

SC _ ^__ _ _ 'Onm 3*

ta. atada ha peoM CM dita, eaM £' —~ — actnaLnaaM cooi am tialaao o or«»- rlTTi-''" prerlsorio». O preSredo por aeriM formea, eMa-j ""™ . CtmmnlUrt. ,.. ,-»* «aJM pela ■earstaria de Agrlealta- | "^ft ZBSSSTTL SÜSSílS wm. saaflili a os» doe paulistas mala m ^aa , Jg. . Ustival attütio» ém —

' 4 cauaa pobüea (semMO úeeldo toas Waailcsn Hargal Ferasafes, tens», a nma da» competência» re- JJ**5jf

s provadas em rela";So pnhi-caremo» nooortanament. ia departamento sob sua sestio. mo- , -n arúsramma.

rio d» pipei». S. Paolo, IJ da desembro íoia — Coaeao dr. /ela Martins La-

Hoje, 14 da oomate, I» • » m»ta bens, deira, secretario d» arcebispado.

MATUS DM 8A1TA XPBIORVIA Primeira ceaunoable _ T«rt Isido a»»-

ts matrli, ao próximo dia u, ia IMa O retiro esptrltoal daa eriancaa «o» »» pr«r" rani para a i.a ooramunhao.

rigidar destes «xerdcla» pledo- rmo. moasenhor dr. Fenlrs Bar-

ras, vigário da parochla. No dia n, ás • boraa, bareri missa,

as» a» dialribaM a prtaMlra «nasanwhl» ao» retirantes, q«» aio aln »H»» d» l»l»»l» m. parocbiaL ■" bastante eooaolador o nanwr» ia» «a», da primeira vas, vi» nesu i»»»Mll, »» Mirar ds foau cadariaties. A' tarde, haver* » Imponente cerimonia

d» rerovaclo d»» ■ limiii»» d» nat» ss- •HaaM, per f»rt» de» reo^oraramuantea. KSdM I oarüaoala e measa» ravma. »I- MfW

MOTWBSIO PAXOCBUL

Consolado _ A'» 1 horaa, aMe ms los- MT d» Mosaa liebnr». A'» m bsraa Maa ' idainhaa a b»»c»m

Swt» CMdtSTrA'» I Iam. Mte. SwU Ifhlfeato — A'»lhnaJMd«- K^eja diV. O. T. da Chnae . A'a «ia

missa a Pardiaw _ A'» ws. -Ufm ifeihli

A'a » b»»as. ■»»»l»m» U eriaata» «n aM ».M. tmt U m—f tar-, .—•» *»

para maala»» il V

Batia VMa _ A*» i bmea ak» ae M- t»r d» N. Seabara A||»iiiHfc e»m e»«- &»a

tlua _ «»»ll» d» dbiiiiill M C ttaõãcraria LaM XUt ia ■» baaa ae

'tab^— Dapeia d» miaa» daa K Mai-

Caavenu d» C»nBa ^- A'» f tm mm maOmn isjt

etc _ A*» st hosaa.

taM* d» Jeaaas ffnjmm. UM » Cmm-

ENFERMO O ar. Álvaro ' Martins Netto, ajudante

habilitado du j.u oííicio de orpbams, que aa achava enfermo de grlppe, encontrando-aa já restabelecido, compareceu hontem ao trabalho.

GOMES DOS SANTOS ü brilbaitlc homem de letras, sr. dr.

Enrico do G6e» dirigiu-nos, de Corumbá, » seguiute telegramma;

"Retido aqui ha mala de quinze dias, poe falta de navegacio para Cuyabi, em oo». seqüência da epidemia de grlppe, tive no- tlcia do fallecimento de Gomes dos Santoa nma daa pennas mais finas, mais úteis e d» mais requintado gosto e das mala espiri- tuaea ds moderna prosa portuguesa. E qus bella, sincera, independente e equilibra- da almal

Envio meus sentimental de pesar a) Correio PaolisUno",

NECROLOOM Falleccu mi dia 5 do correnlc, em Mogr

dai Cruzes, onde se achava cm tratamenU, e innoceate Armando, filhinho do ir. Ar- mando Fiat» d» Almeida » da ara. d. C»ei- II» Alvea Almeida; neto da ir. taaasM ConsUntlno Pinto d» Almeida a sobrinha d» sr. Manuel Pinte d» Almeida, preenra- dar da Câmara dsqoella eMade.

O enterro sahin, is 17 horas do dia 1. na- ra o cemitério local.

• • e Fallecen ante-houtem, áa «3 noras, o ir.

antiga anxiliar daa .oífl- - . _. O »•« anterro, realiaoe. sa hontem. il IJ heras, sahindo « lar»- Ir» da ra» VUleI*. o. 10. (sa Parada), para » cemitério d» as Fsrada.

Casa Pta. & Contato, Collagi» d» Ignex » d. Beata JÍ e saci» _ Santa Cecília,

fcnfAaoa, Penha, capella da» PUbaa M Oeawia Collesi. d» fcnf A »la • Congle o» Jmma.

t horaa _ Cora«la d» Jeasos. SaaM Agoatinbo^ wewete d» Censo, Santa IfM> geala. Mo6e» e %. Biam,

7 • ■»!» — Matri» M. M. A»»ni»dm». CeasoUcta. Saadc, SaafAaoa. Pardiaaa Saau ddHa e ViUa Mirfaai

I ban» _ « (Boa Marta), 1 iMM. ~

fe»»!»»»^»»»»»»!» d. Carm».

TSm Jt^n^^tlJttL

a aasa» ~

I|l II liill O valor da libra

# de lTt«14

' I e mei» ^i Oapell» Saato Craa. <M SanfAsmat Ln Ordem Tcreair» de CM»

SSdSkl^Bel^SKÍ* ■!T.?i.&n»ffi3t - "i, loa» «na.

1 Ao.ll^tarv*

fc^ScutaTt ^ Maria,. ?.ra«l»

.ntinMOl _. Matria R _

Pranciaeo, lati. AMitl»b» %. ■> W A»l»ala Caaaetoelat Pertiiej.

fesaeiia d. V £ m s amis _ ^- '

ai horas _ Ceasolaçls, calhedral psesl« seria, Onde «a Jcaoa M. Beato e Saa*»

mm S- a a a

será rcalisada aasa missa solenne qniem. na egreja de Santa Antoeio, leda d» aa* aussnrsario da faO» do praatcada pedra laai Marcbejti. dor da Orphanato Cbristovam

COBPSDSKACAO CATBOUCA i, i» 14 horas, nanam sr, A V. V T. d» S. lha

CUttAtJUJ LM IANU • Sabbado, 11 de dezembro de 19111

NO SENADO

Se™ eneoai de "Cvriü"* âa áwnmuíaeaia?

IMTKSHIOR . ^CAMA»

SANTOS êAsron. li — A dMMo «a o*-

' UM» criminal do cgrcglo TrlbuMi •• Jotttc* do BatJdo, ordanande «ue faaao aroblvado o pro»

■10. .» (A> — ÇmitUrt» io UIHHUMU.

»M «n«* da Ccrnnl. Dif.» IIHiidi «M .a

mo* MM* d* aan* ura o fatoMimiHa ila üdi a aaaa Ktalnte.

'««iieianit «1 q«e nw «iMoamaM*, * «lirceMrM da Cia-

Tenda em »liU a *p«e« «iccpelantl,, , ■ dlrecli

uai Jalaoa aewtada rtdlr fniioMai. Mç> raapomabllldada laatanrado santra „,, {,m , «Mnildwiaiiecmula ao fr« o ar. dr. Ibrahlm Nobra, digne da- tando raciona) daata comarca, qua nio ara mala do que o produato da uma campanha movida paloa »d-

monilrtr qoe tnm faliu ■• Inlornuçliei, anc bivlini IcTida a ir. Vicente Pin«ilM a afdrmar que o luiuar «lav». ao prodv dor, o lucro liquido de « "Io. DUM «M tal porccnlafem era contraria ao u«m na- ao. poli o proveito doOTodnelar nlo é o da gnarrear o connualdor, maiantei. en- trar em accjrdo com cllr. conformando-ie com peoiienoi Inem. . _ .

Ma orta) da dia. preMatei 107 dcputadoi. foi julaado objecto da dellberaclo o aa^ minto pnjectojda ir. Macedo Marca:

«Art. i.e — Pica a poder «eentlvo luto- rindo a «tender ao exercito nacional o pagamento de «m t«rço do loldo e a con- ucem do tempo de aervico pelo dobra, a partir da deelaraclo de caerra, em rt de oatabro de 1917. até i conclaito da pai. na fiima da decreta xm, de 13 de deiem- bra de 1910 e do acetrda com o precedente

.^ao. na primeiro lemeitre. Fotam anulorei. na bem do emedienM,

oa ira. Hlcaner do MaaelmdMo e Corrêa dl Brito,

O depondo carioca eiclarecru alinmaa 3 .i...i^n <. ^•Mi-Müalpartei doe tem dlMonoc anteriorea, Icade

venarloa da orltarloaa • mtov»Ml*fV£ docemeoto» rclattni aoa mcimoi. autoridade, foi recebida entra nda I o depalado ponamlmcano pronrm ^de- com vlVba eympathlaa aando dlrlI!-,

doa telearaphlcamente ao ar. dr. Ibahlm, quo aa encontra neeraa capi- tal, nameroiaa felIcItaqOaa. — neallia-aa amanha, ta 10

boraa no Parqua Balneário Botai, o vraudi banqueta oHeracIdo aoa dl- (noa repraaentantaa eonaularaa doa paliea allladoa, naata cidade, em homenasem ao trlumpko oonqula- tado peloa osercltoa da "entente".

A commludo promotora dona manlfcatac&o, oitâ aoaim orcanlxa- da: deputado A. & Aaavedo Júnior, Antônio de Freitas Oiilmardes So- brinho, presidenta da Câmara Mu- nicipal; coronel Joaquim Montene- rro, vlce-prefelto em exercido. Ar- naldo Ferreira de Aguiar, vereador municipal; dr. Nilo Coito, procura- dor Judicial da munlclpalldada;, dr. Alberto do Aesumpçao. preeldente da Uol.fa. oifioliil de Caf6; coronel Manuul Ulbclro de Azevedo Sodré. corretor de café; Wallace Blmoneen corretor offlclal de café: Joio Car< .os de Mello, presidente do Tiro n. 11; IMIX Arruda Castanho, vlce- presldento do Tiro n, 11. e Delpblno Stotkler de Lima, Inspector da Ins- truceSo municipal.

Apâa o banquete, havei & um grande baile em honra dos repre- eentantes doe naçCcs nllladas, offe- recldo pala direotorlü do aristocrá- tico Parque Club.

— A cxma. sra. d. Maria dae Do- res Campos Silva manda celebrar, na egreja do Rosário, no próximo dia 22. uma missa eolennc em acçfto do gradas pela cessac&o da guerra.

A orcheetra «erA composta de dli- ilnctos amadores da nossa éllte aob k dlreceSo do mcetre capella, ir. Leonardo de Caetro.

—~— A sra. d. Mnrla Kmllla de Lacerda Soares fez na seeulntee do- iiatlvos: & Santa Casa. 50$000; Asy- í de Orpliains, 50$000: Asylo de In-

válidos, 50*000; pgreja Santo An- tônio do Bmbaré. 20*000. O Gymnaslo Santleta •'José

Bonifácio" realiza amanha a ceri- monia da entrega doa prêmios aos alumnos que mais se distinguiram. no curso primário, sendo também Inaugurada a expoBiijilo dos traba- lho» manuaes confeccionados peloa alumnos, devendo estn aolennldade «er assistida pelas famílias doe hlumnos e nutoiiilndee v.uinlcipaee.

didoo. "B^nto »edh "j-erfdiaWjdaaraM.

i^^.^wi,v^£a:!2£ «amente favorareU oca InimlaM da minha (atria.

Sr. preiidentii "o. '

cm jonho do. anão

., - - .^ar -IMIoeDza tospaÉoia a ir. Epllaeio Pouca. JH preMlM • ■*:

«ife hrxJFi&V**' - comparecer Mc aa d» leiOo. S?'^!?

1'^'V?* *"*y- »«aallo"<6. ver «ao.

Regiater>a*i« hoatem 18 Morrtmn

to dt grippt 0 oUtaurit gutA alttog*! * 48 - ▲ nptdtiiUttojB'

tarior do Eftad* x x OMMmmlMpOM *.*lf»et»rla m-

Ml de Serrloe fcelWrtei ã •AU to li hora» to toto

1S caaoe «ew» e U

nno 001"

t...vasfe líaelonBI qaa t%te do cioa- Iher M andldataa "1 reaMmla a vUa; preildencia da «cpuMlca, recebi, doa MM amiiof. a honroia Ineombeneli de MM; •entir, i niçlo, aa noBMa doi eandidatei qao haviam alda, caesItaMia.

Per nu occulto. proflri aiaimi pow- vrai «ao correm alada, Impremi, f. M> Hcnlando a attitude 4o CooreMO Miolo, nal, em face dl oplnllo „ bncilcin. «d- trando o modo por q«e elia eorraipondcri, i cacclillvi naelonil. como illa repre- •enUra realmente o oplnllo poblleo. como acodlra patrlotlcatMotc ii a.piraçíei po- ualam c aa Identificara ilnecramentc ceai o untlmento da naçlo, eu li ipreient» coma prova deita aneveraelo,

EU aqnl ai tninhai proprfai palavrail "... prova-o o bello merlmenta de li-

tivei e palrlotlima com qnc, ainda na pouca, lia melo deita eannlila pavaroca que ume o mando Inteiro até aoa MOI mali protaidoc alicercei apontou ao Bra- -cll o poslo^c honra e do combate qoe lac impunha a defeci de ml dignidade a da leu brilho. Iniolltamente atacado por «roa neiiio brutal.*

il« tarde, no lianut— . doi Diários quando o prenden te eleita '■K 'al« farde, no tiaMueto reallnda no Oub

CAMPINAS CAMPINAS, u — Si le.acçentuar até

io fira da semana, o declínio da epidemia delegacia de

reabertura Ia Influcnza h«panhola. i uude dari permiiiSo para

.loa cinemai no próximo «amado. "" — Esti deaignada para o dia t4 do

torrente uma «essão ssiraorainaría da Câ- mara Municipal. , O jury local julaoii, no dia IO ao corrente, Alberto Marracim, aceusarto de assassinato: a ir, Heitor Alvuu, de Palma, processado por homicidio; e. hoje, Antônio Contalves. ladrüo de anmaei.

Oi doii orimeiroj foram absolvidoi e o lltimo condemuado a um anno de pnsao.

•w— Acham-se era retiro os revmoi. pa- érei da primeira turma.- que entraram m lia to, As ISJO horal. •

' Os padres da segunda turma entrarão no dia 17. Haveri também retiro doi eatholt- coi e vicentinos. a começar no dia 14-

—— Até ás 16 horas foram notificado» 1 delegacia de sande 67 caso» novos, sendo 47 na cidade, a em Rcboncas, 3 cm Vaili- nlios. 5 em V. Americana e 10 em sities.

1 A mesma delegacia notificou 30 altas, at- testou 1 óbito, aoecorreu no posto 1 doente; aviou 30 receitas, attendeu a 18 cbamados c removeu A enfcrmol para os diversos bospitaes.

ywa isso, abrir oa necessários creditos . Foi approvada, em seguida, 1 emenda

11. 12 da Commisslo de Finanças, na sua primeira parte, havendo o sr. Cálcio Car- valhal retirado a segunda parto qoe auto- riza o arrendamento do Lloyd, depou de o ter o «r. Nicfhor do Nasnciracnta com- batido.

Não Iiouve. porém, numero para ser ve- iada a retirada da emenda.

Começou enléo a icr diteutido o projecto que regala 01 aecidentea do trabalho, com parecer sobre as emendai imerecidas na terceira discussBo.

O ir. Joaquim Oierio lustentou a seu ponto de viiti, que é o da bancada rio grandeme, ao pano que o «r. Andrade Be- «erra defendeu o leu projecto c parecer, dizendo que a projectada lei pode ter suai imperfeiçüei, mai 16 a pratica as apura' ria. Era por li» que acecitava apenai aa emendas que nlo fossem contrariai ao syi- tema do projecto.

A mesa. ac necérdo com o requerimento do sr. Ociavio Rocha, fec a nomeaçlo da cominissSo especial do imposto da renda, que ficou conititnida doa ira. Oetavio Ko- cha, Galeão Carvalhal. Sampaio Corroa. Ni- canor do Nascimento. Ribeiro Junqueira Corrêa de Brito, Bailes Jnnior e Oicar Soa-

— Presidida pelo sr. Galeto Carvalhal reuniu-se a CommissAo de Finanças, lendo, entre ontroí parecerei, assignados oi se- KUlnles: do ir. Raul Fernandes, favorável ao empréstimo de 15 mil contos ao Pari, aos juros de 40I0 e com garantias, fazen- do-se alteração egual com o do Amaaonaai do sr. Baltliasar Pereira, pedindo audiên- cia da ComraissSo de Constituição e Justi- ça sobre o projecto que fixa os vencimen- tos dos cscrivües dai pretorias criroinaca do Districto Federai; do sr. Celso Bavma. contrario a todas as emendai ao projecto do contracto da missSo militar da França; do sr. Alberto Maranhfio, favorável ai emendas do projecto que crea, nesta ca- pital, ura mnceu histórico.

O sr. José Bonifácio pediu vista do pa- recer do sr. Alberto Maranhgo. autorizando o governo i conceder i Faculdade de Me- dicina do Rio ilc Janeiro quilaçSo da di- vida contrahida com o Banco do Brasil, para a construcção do seu edifício e offe- rece parecer favorável ao projecto que man- da o govemo concorrer, com a quantia de 50 mil Uoliars. á subscripç&o aberta pelo presidente Wilson. a favor dai soldados da democracia.

— O sr. Álvaro de Carvalha aproveitou o dia de Uoje. na Câmara, para ac despe- dir de todos oa rapazes da imprensa, que ali trabalham, por ler sido reconhecido se- nador pelo Estado de SSo Paulo.

O senador paulista teve palavras amaveia para com todoi 01 representantes do» jor- naes. os quaos. a sen turno, as retribuí- ram, fazendo votei pela sua felicidade.

THEATBOS S.JOSE*

UfaiaMBi naoio tbaatre. mala na

etaenle to UMentonet mm to

BOA VISTA

Deanta to atnllada ooncorroaala. Uvamee beetaaw MM* tkeatre. aula

de Republica tinha de ler o MU program- ma. perante seu» amigaa ali eoagrend-ii, ei» a liguagcm de ene' eu usara, referln- dn-me á policio do Brasil em face do con- flíctn europeu:

-Nilo é oue iias»amoi ter duvidai a rei- peito da attitude a assumir deanto do con- tticto, propriamente dito. ou dos seui dei- dobramento» futuros."

Em seguida, eu salientava que o caminlio a seguir, por parte do Brasil..era por-se ao lado da França, da Inglaterra e doi Fi- tados Unidos, justamente, ai niçées mais poderosas oue se achavam em lueta aa guerra européa.

"Nio; neste terreno,- a posiçia do Bra- sil esti elaramenle definida. A neaia iar- te depende da sorte daqaelles a quem nm ligou a offensa atirada & nossa soberania, e não o» que sempre, inspiraram a forma- çgo da nessa cnltura. o» qne sempre le as- sociaram i elahnraçio da nossa riqueza c do nosso progresso material, e os qne sem- pre nos attrahfram, pela generosa aspira- çün da fraternidade continental.

NSn; sobre este ponto nlo pôde haver illusffes. A nosia eooperaçüo nio aeri abundante, porque o» nossos recursos nSo »fto vastos: mas deve ser firme e oppor- tuna.'

Sr. presidente, quem tua de<-ta lingua- gem, em situaçSes as mal» solennei e ai mais decisivas, nSa pôde, sem dolorosa In- justiça, ler suspeitada no seio das seus compatriota». •

— O ir. Joio Luiz Alvc» — Apoiado, O ir. Eprtacio Penna — "Scahorei, nin-

guém, mais do que eu, peuoalmente. se apavora deante da gravíssima responsablll-

Fonto da intormacSo

Hoipltaea . . . • Delegacias de lan-

da Aaalatancla Poli-

cial Postos de Soeeorro Cruz Vermelha . . Liga Nacionalista Srs. médicos da

capital NotlflcacSes diver-

sas , . .

Oaaaa

10

dade que vai pesar sobre os hombros 'irasilelra ao Congresso da Paz.

— O sr. Mendea de Almeida — Apoiado.

RIBEIRÃO PRETO RIBEIRÃO PRETO, 13 — A» entradas,

hontem. effeetuadas na Caixa Econômica. apresentaram um total de I»55$úOO,

-~~- Occorreu ante-liontem, nelta cidade, «m lamentável desastre, que teve por epí- logo a morte de um pobre trabalhador.

I Dirigia-se, desnreoccupadamente. para esta cidade. cm sua carroça, car- regada de lenha, quando o vehleulo tom- bou, ferindo de morte o desventarado _ car- roceiro, cujo nome nSo ficou averigua- do.

A morte foi quasi Instantânea. —— A Archiconfraria da Consolaçio

.anda celebrar no próximo sabbado, âa f foras, na egreja de S. José. uma missa, em luffragio da finada d. Maria do Carmo Jorge de rastro.

rovsKLiramo RODBIGBH» ALVES

HIO, 13 (A) — Entre oa cartSea de cumprimentos, recabldoa pelo sr. conselheiro Rodrigues Alvea, presidenta da Republica, notamoa os asslgnados pclaa seguintes pes- ■oas: desembargador Miranda Mon- tenegro, Raul Veiga, aenadores Flr mo Braga e Pedro Celeatlno. depu- tados Pedro Lago, Annlbal de To- ledo, Mareolino Barreto • César Vergueiro, dr. Arrozellaa Oalvko Ascendlno Vicente de Magalhães, dr, Franolaoo Balthazar da Silvei- ra, Custodio Martins, Mario Bulclo. ClemenUno de Monte, Antônio Pa- nido, Aristóteles Pereira, Nestor Aa- coli, Antônio Olyntho, Eugênio de Barros, caplt&o Jofto Calado da Sil- va Gomes. d. Maria Pronclsca Bar- bosa, barão de Iplabos, deputado Carlos de Campos, cqronel Joaê Piedade. Getullo Monteiro. Eduar- do Alvea da Rocha, Carlos Malhel- roí Dias. Henrique Lage. Renato Lage, dr. José Luiz de Sousa Lima. dr. Manuel de Campos Mattos, dr. Edgard da Silveira, Jofto Arruda, além de multas outras.

Entre oa telegrammao, notamoa os asslgnados peloa segulntea« srs.; dr. Pereira Lobo, Jofto Monteiro, José Monteiro Ferreira, deputadoi Jofto Menezes e Lefto Velloao, major Assis, deputado Padua Resende, Deocleciano Pegado, dr. Theotonlo deBrlto. José Monteiro Pessoa, Ce- lidonlo Lqite, dr. Aprlglo Oulma- rftes, dr. Rodolpho Faria. dr. Ál- varo Cova. além de muitos outroa.

1 Com o ar. oonsolhelro Ro- drigues Alvei, preeldente da Repu- blica, teve boje uma longa confe- rência o dr. Amaro Cavalcanti, mi- nistro dt Faaanda.

—— Em audiência especial, que solicitou, aerft omanhft. âa 11 heraa, recebido pele ar. presidente da Re- publica, o senador Epitacio Pessoa, recentemente convidado para re- presentar o Brasil na Conferência da Paz.

— O depnatdo Cbata Raso visi- tou, boje. o ar. conselheiro Rodri- gues Alves, a quem apresentou cumprimentos em nome de dr. Fer-

andes de Lipia, governador de Eo- tade de Alagoas.

— A beneato perasnae, re- presentada peloe dm. Bento de Mi- randa. Abel Chermont, Justinlano de Serpa e Sonaa Castro visitou ho- je o ar. presidente da Republica. — O sr. Bdsrtn Morgan, embai-

xador americano, visitou hoje a. eae. com quem ee demorou em amistosa palestra.

NOMKAÇÃO DO DR. PADUA «AI<- LK8 PARA A PASTA BA

AORlCtTLTfRA RIO. It (A) — O ar. ministro da

Justiça, levou hoje, ft asslgnatura presidência], oa decretee raqfto. a pedido, e de para o cargo de jninlatre da Agri- cultura, doe ara. Pereira Lima •

RMBARQrE DO DR. OSCAR RO- Antônio de Padna flallaa, tiepeeM DiUGCES ALVES (vãmente, Utalor daqnelle

RIO. 1» ÍA) — Seguiu hoje, pele ««>w>o passado e no aetoal noctnmo, paxá esta capital, o er. dr. Oscar Rodrigues Alves, secretario do Interior deste Estado.

O aea embarque foi multe concor- rido. Entre m pessoas prsesnts» no- tsvam-oe os srs. dr. Sylvlo Rangel de Castra, representando • dr. Del- fim Moreira, dr. José Rodrigues Al- ves, deputado Álvaro de Carvnlhe. deputado F.oirlgues Alvas FUho, dr. joio Luiz Alves. dr. Henrique Bor- gas Monteiro, dr. Plree de Ria. topotedo Flores da Cunha, snge- Bfcalin Lute Carloe da Fonseca. Roal Cintra. Ferreira Pessarelo, Cerra- lho Aacvede e multas outras pee-

Mas, ir. presidente, ai ai circurastaneias permittirem que eu liga a cumprir o de- ver que me ímpfie a minha conietcncia do patriota, pede o Braiil ficar certo da que outro», muitos outroa sem duvida, com mais competência, com mala cultura, eom mais brilha saberia defender oa «eus interesses e zelar pelos seu» compromissos no seio do Congresso da Paz, ao lado da» naç&es de largas e velhas tradiçSea liberaes, mas nchuiu o fari, isseguro, com mai» pa- triotismo, com mais fervor, com mais ca- rinho, com mais abnegaçSo c mais -cora- gem.*

(Muito bem; muita bem; o orador é com primentado).

Era segttidi, o ir. Mondei de Almeida requereu e justificou um voto de pesar velo tallccimento do cardeal Tonti.

O Senado approvou • o requerimento do senador maranhense. «'

O sr. Raymundo da Miranda' requereu urgência c o Senado eoneeden, para ict discutida a seu parecer, hontem assigoado pela Commissão de Poderei, reconhecendo senador por S. Paulo o gr. Álvaro de Car- valha

Encerrada a discussão e posta a votoi a parecer, foi elle approvado.

O sr. Azeredo, entto, proclamou senador, pelo Estado da S. Paulo, o ir. Alva» de Carvalho.

Passaodo-ae 4 ordem do dia. foram en- cerradas toda» ai disesiiSci delia cosi- tantas e mai» a do proietta n. 43. do Se-

1 fiacaei anda o ca-

Total .1 I

II

no qual appnreee • Mato Blanca ■tagno Bollinleonl, encarnando o praugonlste to novells. Me aalfto

O «amaro de» obUoe p« ^ Ml to 10 e • to oblte» eaa gana to

4'b movimento MtolWto M • M-l — Hoje. mvo a*eetaeala eom gulnte: exMiam. M: entram». U; vulnto programma. •ablram, •; fallecetam. • e eslatera, ti.

Bm Camploaa, foram W 4S aaMS novo* 11 altoe • » eWte» CHNnMIi

Foram aoocotrldoe It toentee, je-l vmn"u-u

movidos S. attendldoa 14 obamadeel Ko ctntfl aera eablbido boje. nee e aviadas i» receitas, Mptototo I ^5 snISea, "O Garoto to Parla", hospltsHiadoa 111 enferma»

Em Blbelrfto Preto. toemnnsU. ficados II casse nows • 1 eMto.

Em Quaratlnguetá, Coram notlfl- eadoa t casos novos e 1 oblto; em Apperedda, I casos; em «BMbaU,-1 OMoe e 1 oblto. O movimento Uoe- pltalar foi o aegulnte; existiam, 10; eatalu. 1: falleoeu, 1, a enlatem. I.

Em i. Carlos, nlo foi notificado nenhum caeo novo, e nem oblto.

Bm Jahu', o movimente hospi- talar foi o seguinte: exletlam, •: entraram. 4; falleceu, 1 e existem,

Ém Piracicaba, foram notificados g casos novos e 1 oblto. Bm trata- mento hoepitolar exletlam It en- fermos" .

CASOS NOVOS B Al/TAS

NO LIMIAR OA PAZ

Varias noticias Aa Busicoica PABA

OTOmi DO A OOWSTI-

A. II — Informam to Stuttgnrt «na • gerara* provlsorls flaou sara bentem a dato das sM*

• Oesatltnlnle. mi fHi-

os AMBSiauros JTA IUM-

LONDRBS. II — O llUmo ■wnloado americano dia qee a llnba

SPQRT TURF

JOOKKV-VIiim

Ptogramma para a» «irriila» to

ma, •Chammaa", emodonante ersa- «fto to fabrica Moss, e o bello fllm "A epopéa franewa".

Amanhft, em mattnéo, a 3.* dpeca do "Conde de Monte Chrlito"

ROYAIi

' Pela tela do Royal passarfto boje oa dela balloe filma da dnematogr* phla moderna: "Quando ee ama como elia", grande trabalho em aetoe ainda desconhecido nesta ca- pital, e "ItevelacSe", um drama da "Paiiunoant", de aaeumptoe e nas empolgantes.

Rbesa, «ai da Bolandrseek ã Breyell. — (Hseas).

oa rmmeo-manan» ocerp.*-

l\

I — —

— 11

OS MORTOS DE HONTEM Óbitos de grlppe nos dtotrl-

ctos urbanos: Coneolaq&a .' Bella Vista .....#.■ Santa Iphlgenla .. * • .. • . Bom Retiro ....-...< Santa Cecília .- Brag ,,.....•••• Belémzlnho ..•■:•.•• Vllla Marlana • •

Total Óbitos de grlppe noa dlstrl-

otos suburbanos: BanfAnna Lapa ......*••• ^ Butantan , ,...•*•■»

Total , . . • • Dtetilctos wrbanoa .... Dlstrlctoe eaburbanos , . ■

Total de grlppe . .

Total geral de Óbitos hoje .

PELAS ESCOLAS

nado, areando postos verno julgar conveniente c pari o qual e tf, J, J. Seahra rcqncroa urgência.

A discnisgo do orçamenta da Agricultura foi saipean, paia cor ouvida a Cotamii. lio do Finanças, «Are ai cmeudai a cila apreiaaudai.

—— Xcuniu-ie, hoje. a Coosmissle de Fiuancaa do Senado, para pwiegntr no es- tudo dos orçamentai.

Assumiodo a presidência, a sr. Vietorino Monteiro pat em diseuisba ai propeclçdei ds Câmara, elevando 4 categoria de om- bainada 11 noiaa» IccaçSe» cm Londres c Komi.

CONSERVATÓRIO

Serfto cliamadoe boje a exame; Rodlmcntos prsUntinar: Sala n. 11 — Prova oral, to 1*

horas. Oe Inseriptos ns.; SS, 14, 31, 30, 34, TO, 14, 10, 30, 08, 101, III, 113, 103, 104, IT4, 131, 101, 133, 330, 330, 343, 344, 31», 311, 353, 3S3, 304, 370, 3Tt, IT», 133, 311. 3G», 304, 375, 410, 4T5. 483. 436, 104 0 5T5.

Arltbmetlca: Sala n. T. Prova cacrlpta. to 13

horas. Os Inscrlptos, ns,: 1», ti, IT. 145, 160, 101, 1T4, 180. 301. 326, 330, 844, 341, 104, 347, 155, 383, 283, 288. II». 133. 31». III. 435, 441 e 444.

Plano — 1.0 anno: Sala n. 17, to 1» horas. Oa Inscrl-

ptos ns.: 3, 28, 20, 78, 84, 86, »», 14», 157, 174, 283, 233, 315, 338, 33», 358, 378, 455, 408, 473 e 481,

Piano — preliminar: Sala n. 17, ta II horas. Os ineorl-

ptoe nessa cadeira qne sendo cha- mados nSo se apresentaram.

— B' facultado jios alumnos pre- sentes substituírem no exame os qne ee nfto apresentarem.

As IneerlpcOea continuam abertas até o d)a 25.

LONDRBa, II — As trepes tetie- 8g slawnas oeaspsram Bwlekau, na Dshemla. — < Ha voa). ■ A ORROTA BA OONFF.Itií>nr.%

OB PAB

PARU, 13 «Retardado) — Che- garem fesj* a eata capital oa srs. Vcnlaelas s Polltls, respeetlvamen- te, presidente to conselho ds mi- nistro das Belaedee Exteriores da Orecla, que vim participar dos tra- balhos da próxima conferência da pis. — (naves).

OS TRABALHO» DA COKFERKN- CIA DA PA*

NOVA YORK, 13 — Annunclam de borde do paquete "Geoiges Was- hington", em qne viaja o presidente Wlleon, que o meemo foi Informa- do pelo governo franeox. por inter- medie do coronel Boune, de que. segunde o pregramma a estabeleci- do, a Conferência da Fos Iniciará 00 suas sessOes no dia 8 de Janeiro próximo. •

Antae da abertura das seaaSse o preeldente Wilson terft varia* con- ferências com oa ara. Clemcnceau. LIoyd George. Vlctor Manuel Orlan- do e outros delegados á mesma Con- ferência, afim de se pOr de ocedrdo ee mesmos sobre alguns pontos de vista eusceptlvels de originar discus- sões entre os alllados e as Estados Unidos, e traçar o plano dos traba- lhos da Oonferoncla d n Pnx. — ("Correio").

Para as grandes esrrldae a rea- llxarcnv-se amaiibü. no prado da Medes, a dlreetetla do Jocliey-Club srganlson o oplimo pregramma se- guinte:

Prêmio "BmcoUtor" — IO»! e 1001 — vSjmÊ», 1.10» metroe.

dSmL •» Mlee: Feena. 13: Oa- Ihsrdo, 81 o Pastora. It.

Prêmio "BMPgdfomo PaulUtaso" — l:»»0» s ttol — Dlounola. 1.C0»

IAIS, II klloe; llmaniu. 14: Hor- rahl, 83. o Camplsta. 4».

Prêmio Clássico "Josfi aunthemo- slm Nogueira" -- 3:»0»l — Dlstan- oia, 3.00» metros.

J,acouse, SI kllos. e JeootA, 80, Prêmio "Mista. — 1:000| o 2001

— Dlotancta. 1.500 metros, índio. 54 klloe: Ingrata, 55; Ca-

ledenla. 51: Diamante. 51 o Cha- rada. II.

Prêmio "Consolando» — 1:»0«8 o 3MI — Dietaneia. 1.500 metroe.

Orna. SI klloe: Tarantello, II: St. Martin, 55; Bnrla Mdr. :>». o Ironia, 52.

Prêmio "Extra" — 1:0001 e 2001 — Ulstancia, 1.T00 metros.

Morpheu. IT kllos; Apachlnette. 4»: Oolden Spurs. 83. e Suggestl- va. 53.

Prêmio "Dr. Onllberme Bllla" — 3:0003 — Distancia, 3.000 metroe.

Lellab, 53 kllos: Rcutarl. S3; Oori- ala. 53; HnlC Slster. 53, e Clocon- da IV. 53.

Prêmio "Emulação" — 1:0008 e 8008 — Distancia. 1.009 metros.

Tchcrnltchewa. 54 kllos; Cômica. 56; Venexa IV. 53; Uruguassu'. 54; Howcvor. 42 e Porto Feliz. 52.

O l.o pareô resliza-so As 14 horas. era ponto.

BXPOSK-AO DE ANIMVKS

No intervallo do 3.o para o 4.o pareô scrâ. exposta n turma letra K, de anlmaea nascidos no hara» S. José. do propriedade do adcantndo criador panilsta sr. dr. Llnnen de Paula Machado.

DEMOGRAPHIA SANEARIA Durante a semana ds 8 a I »«

corrente, falleeeram naata I-I^.I«I 411 pessees vtatbaadia por: aerim- pe, l: coqueluche, 1; grlppe, i<t: djroeuterla, It lepra. I; tuhsrouloie, 10; «cptloemla, 8; «oacroe, 8; af. feeqOee do epatema nervoso, i; i« apparelho circulatório, 15: «o na» plratorlo, 83; do dlgaatlvo, 114; j* urlnarle, 8; ettaecSes da pells, 4; debilidade congênita. 10; icnllldade, 3; mortes vlolentoe, 1; suleldloc, 8; outras moleatlns. 1, e molefim mal definidas, 11.

Das falleeidsa eram 810 do «exe masculino o III do feminino; 141 naelenaeo a 10 estrangalras; 230 menores de I annoa.

Honre na mesma semana i%i M*. elmintas, 43 easomentoi e 8 naaet-

■flua mortos. • Foram feitas 1 vaoolnKtfn % 61

revoeeinaqnes contra a varíola, s Immunlxadns co'ntm n febre -viihoi- de. 80 pemoae.

• - REVISTAS EXTRANGE1RAS

A Agencia Annunxlato. de ,*or- naes. revistas e figurinos, lostaUa» da ü rua de S. Bento, n- 67. teve 1 gentileza de nos enviar oe ultimo* numero* de "Eli Hog.-n ", e "Mundo Argentino", e "Le PCIe MOIe" « o Huppl^mento llluNtrnilo dn "Le Petlt Journal".

"El Bogar", nunioro iluiiulo .le IS de novembro passado, IIAR urn summarlo InteressiinilKxInio, nSu sd {idas cotnpiislcflea cm prosa, e ver- so, como pela arte com IUC foram ilesenhiulns na lllostracOes.

O "MunJo Arsenllno" publico, cora •-■te, um dos sons bons núme- ros. NSo sd a maioria ülorarla, que é variada e selenta. como as illne* traoles e phntuKraiililae faz^m des- te fastlculo um do» melhorei il dlstilbuidos.

"Le Pêlo Mi-lc" Int» maccrla 'li- terária o caricaturas desopllantcs.

B o "L'^ lJct!t Journal" publica, com o presente, um 'los seus m»!! o- res supplemonto» lllnstrados.

FOOT-BALL A. A. S. JORGE VKH8IJ8 ITÁLIA

F. B. O.

RcuIIzam-iM amanht, no ground da A. A. a Jorge, jogos amletoaoa entre os l.oe, 2.oe, e 3.os teams doquelle dub e oe do Itália F. B. C.

O encontro dos 8.ae teams tei-A Inicio 9s 18 horas. *

GERAES P. C.

A BF.LGICA TEM AMBIÇfiliS SO- BRE A FTiANDRES HOLI/AN- DEZA

PARIS, 13 — Telegrapbam de Bruxellae: s

"A Câmara de Commerdo, em eua reunido de hontem 1 tarde, ap- provou, por unanimidade, uma re- eohicfto em que declara conelderar Imprescindível, para o desenvolvi- mento do commerclo belga, a anne- xaçfto â Bélgica da um trecho da província da Flandres holalndeia, comprebondendo, entre a , , . * „,„,„,~. fronteira belga e o braço oecldenullmo •e™««r« • 5e,**« ílr!^^™ do Escalda, o dl-trlcto de Maestrich, 1 A dlrectoria *»gP» ««J»^ 'T' que. pela eua sltnaqfto geograpblca pareolmento de todoe os sócios, quo

SOBAS No dia 1» do corrente baverft, ds

1» horas, a aasemblfs geral, para n, elilcfto da nova dlrectoria, <iue de- verft gerir, durante o anno de 1819, e tratar-ee de ossumptos dl-

actual I versoo, prestação de contas do ulti-

; Os nossos bairros e p

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48

Éise» parecerc» foram approvado». Em aegnlda, o ir. Fraaiisca Si

li emendas apresentadas ao orçamenta da Si relatou

S. JOSÉ* DO RIO PARDO

S. JOSÉ' DO RIO PARDO. 11 — Seguis boje para casa capital o ar. coronel Vioca- te Dia» Júnior, prestigioso político o digno presidente do directorlo local.

■ ■ Passa amanhi a data satallela do ir. capitão Mario Rodrigues, estimado pre- feito municipal, incancavel propugnador pelo engrandecimento deita terra.

■i Até hoje foram emittidas pela Cai- El Econômica local 109 cadernetas, cs-

Indo os depósitos a 90:5411734. —« A grlppe hespanhola eitá quasi cs-

Uocta nesta cidade. EsU «emana scri le- ehado o hospital provisório.

«*— Tem chovido muito neste município. "^— O numero de cnlgnantei do "Caf-

rela Paulistano', nesta cidade, tem ae- rmentado consideravelmente.

Viatãa. S. exc. bem pouca» emendas rejeitou.

Quaii toda» dias foram approvada», linda mesma aqnellas emendai que nlo tinbam o caracter estrictamente orçamentaria.

Dentre estai, destacam-se, pela sua im- portância, as que autorizam o govemo a electrificar a E. P. Central até Barra do Pirahy, e que concede passagem gra- tuita aos aenadores c depntadoi.

Entre as emendas rejeitadas figura a do sr. Paulo de Frontln, qnc dava a Sentai ÍDumant, a casa em qnc nasceu, que i ho- • de propriedade da E. F. Central do Iraiit.

A88UOAR RIO, 13 (A) — O mercado de as-

sucar funedonou calmo. Entraram 10.T80 saccos, sahlram

3.837 e existem em stock 105.805.

ALGODÃO RIO, 13 (A) — O mercado de al-

godão funedonou estável, aos pre- gos de 34$ a 35$, por 10 klloa, S

Nfto houve entradas, sahlram 388 fardos e existem em stock 81,483.

Os gafanhotos __—_—a ' • '. ■

Oommunlca-nos a Dlrectoria de Agricultura: ■:

Dq. aceftrdo eom a resolutao de gr. eeoretarlo da. Agricultura, hon- tem noticiada, Jft foi despachado o ananlco para distribuição gratuita aos lavradores, por Intermedie doe era. prefeito munlclpoes das ae- gulntes localidades flogeltodas peloe gafanhotos: Amparo, Araraquara, Araras, Avor* Agudos, Barlry. Barretes, BataUeo, Bauru", Botuca- tu'. Bragança, Brotaa, Bica de Pe- dro, Barra Bonita, Campinas, Cam- po Largo, Cravlnhoe, Conchas, Dois Córregos, Dourados, Faxina, Fran- ca, Ibltlnga, Ipauasu', Itapetlnln- ga, Itaplra, Itaporanga, Itararé, Ttu', ItaberA, Jabotleabal, Jahu', Jardlnopolls, Joannopolls, Leme, Lengúee, Limeira, Mattfto, Mineiros, Mogy-guasau',' Mogy-mlrlm, Monte

Alto, Monte mdr, Pedernelrae, Pe- dreiras, Pennapolls, Pilar, Piracica- ba, Pirajn', Plrajuhy, Plrasaununga, Pltanguelras, Porto Feliz, Plreeaia, Blbelrfto Preto, Rio Claro, Rto das Pedras. Rio Preto, Salto de Itu', Serra Negra, Sortftoxlnbo, Soeeorro, Sorocaba, Santa Barbara do Rio Pardo, Santa Adella, Santa Crus da Concclcfto, Santa Crus das Palmei- ras, Santa Crus do Rio Pardo, San

LUEUIBE "Correio PanUatano" — O ar. Ar-

mando Nobrega d nosso represi tonto neste dietrlote e reside A na Conselheiro Furtado, n. 85, onde poderft ser procurado para tratar de todo e qualquer negocio eom re- ferenda a neesa folha.

~ Bm regaslio pela formatara na Baeola W. Primaria, de eaa gentn Olha aeaberlta Hasta. da Penha Duarte, qne fora appro- vada eom distiacqfto, o sr. oapltfte Manuel Duarte, proprietário o ca- pitalista no districto, offereeea to pessoas de suas retacSes, em eua residência ft rua Barfto de Iguape, n. 98, uma lauto rtesa de doces.

■ .,.;■'■ Também recebeu o seu di- ploma pela meoma Sacola, a eenho- rito Carmelita de Sft Spilborghs, fi- lha do sr. Guilherme BpIlboTghe, commerclante nesta praça.

Hospede — Em visita ao sen progenltor coronel Frandeeo Emí- lio, offlclal do registo civil acha-se entre nfi», o er. <dr. Lemartine Emí- lio Barbosa, dinico, residente na Capital Federal.

"• _•' Regressaram úo Interior do Betado, onde ee achavam a passeio, O sr. capitfto Manual Beulhensa. da Escola Prodadonal Masculina; a exma. sra. d. Anua de Campos, di- gna espoea do sr. major Felido Con-

especial, deve tombem eer «nnaxado ao território da Bélgica. — (•Cor- reio").

WILSON NA CIDADE OE BRESrT

PARIS, 13 — O cortejo constituí- do para acompanhar o presidente Wilson cheifou ft ^estaçfto ferroviá- ria central âa cidade de Breet, onde o chefe do governo dos Bate doe Uni- dos embarcar* para Parts.

A* ruas ds Brest eetfto enfeitadas de ponto a ponta e recobertas to bandeiras das naqüee aliada*. A afflneneta popular 0 eondderavd. Immensa o cnthuslaeto. «Ao longo das amuradea do cfteo

dtapdera-se as delegaeOea das dlfíe- rente* ddadee enviadas a saudar • presidente Wilson. A papulaqfto apresente-^e nas sons trajes nieto- naes de gala. — (Bavas).

O SOUIO SOS BO08OS MAAIHHBIRO» MIO, ü (A) — O ministro da Mgioba.

da seetrla com o porem da «""ÍSÍL*! Almirantado. mandou contar, pelo donro, o •mpo doe officiae» embaftadoa noa ej* vioa qaa Itaeram e icrvico ds patrdba mento durante o tempo da gnerra.

OS """^i8. áfAYA,,A,, OB«í

estiverem quite» cora oe cofres clace.

Amanhft deve reallzar-oe o match entre o Minas Geraes e o Palmei- ras, no campo do Cortnthlans.

Oe tearas, que vfto disputa I-o. ee- tfto assim constituídos:

1.0 team: Bruno

Chaves — Fernandes I Lydlo — Sebastião — Gemlgnanl Laerte — Fernandes n — Vltto —

Breno — Castro 2.0 team:

Braga Mion II — Porto

Affonso <-• Santos — Buseblo Miranda — <)llvlo — Hlon I —'

Heitor — Mollena

BctcgacU Rsca!

AMSTERDAM. IJ — Uma çonununlcaçllo ufficial de Berlim aqui recebida annuncía qoe aa tropas alleraâ» cotio abandonando Odcssa e Lajrbach. — (Havas)

A PROTA AKERlCAHA CHECOff A POLA

AMSTERDAM, 1} — Informam de Ber- lim oHicialmente que a esquadra america- na cbegou a Polo o «na oa officiacs ame- ricauoa assumiram o comando de todo» 01 navios slavos, cm cujos mastros içaram a bandeira His Estadas Unidos. — (Havail

REURESSO DA FROTA AMERI- CANA AOS ESTADOS UNIDOS

WASHINGTON, 18 — O er. Jo- eepbne Daniel», secretario da Mari- nha, declarou que todos os prind- pães navios de guerra norte-ameri- canos, Inclusive as esquadrão de

"D. QUIXOTE" "D. Qulxote" foi, «em duvida, a

melhor surpreso de hontem- Rece- bennl-o cheio, forte do huraoriimo, a rL-bentar ile graça, c. do IIOM hu- mor, em rcgosljo pela morte Ji guerra, — a maior, depois da "hee- panhota". e a mais encarni-^iia Ini- miga da musa Jovial do luimorlr- mo.

Vem, assl-n. o "D. Qulxote'. poi motivo da calorosa ifomonagem qut rendo-ft paz, numa ediqüo especial, encorpado e bem feita.

dldo. acompanhada de seus dlgnoejcoul.asa(j04lj qne cooperaram com a fllhoe senhorito Aurora e Antônio lprjnclpa, frota brltonnloa na guerra,

BOTUCATU» BOTUCATC', n B»tevc basUnte coa-

corrida a missa de ietímo dia, mandada ce- lebrar hontem, sa cafhedral, peto #. Joio Baptista Virei de Campot, por intenção 4* sen Irmão, Joté Fnndico de Campos, fal- leeido na cidade de Ticté.

-.—. Fallcceti hoje, pela madrrgada. ▼!• dlmado pela sríppe o Ui-tincto macalro lasaro do Aniar-iÍ.

O finado, moço ainda, gctava de geral e«- lima nesta cidade, onde dirigia a esplendi- da corporação musical S. BencdictOb

?ea passamento catnoa grande pesgr. -^_ Faltecea também hontem a «c a. 4.

Baddia Malta*, esposa do sr. Miguel Mat- tar, comiDcrriar.te nesta eídade-

O sepnl(.intento rr4 boje. i tarde.

R!o !RO

C3«.4i3 Vendidas hoje.

ALMOÇO AO SEBADOR lOAO ta Rito do Taeea Quatro. Santo An- -—-- tonto da Boa Vista, fl.-Carlos do Pi-

nhal, S. Manuel, 8. Jodo de Bocai- na, 8. João do Currallnbo, B. Joto de Itatlnge, S. Paulo doe Agu- dos, 8. José do Rh) Pardo. 8. José do Rio Preto, Ttetuhy, Tietê, TSqua- rltlnga e Xlririce .

Em outra secedo desta folha, pu- blica a Dlrectoria ds Agricultura InstruccOee sobre o modo de empre- gar o arsênico pai* tal Um, dlstrl bulndo-aa egualmente, em avulso* a quem as solicitar.

A Secretaria da Agricultora eetA habilitada a fornecer o Ineectlelda a« Câmaras Munlclpae» que o dese- jem, para- as qnsss os lavradores deverto dirigir oe eeu» pedidos.

Associações ASSOCIAÇÃO ■■JIRFICKJíTE

"SAIXES OUVEIHA"

Ba muito que vem prestando ser- viços seta sssoclaqlo, entre ee em» prosados da Companhia Megrena de Estrada ds Ferre o HavegaçSo.

Além dae eeecSeo ds da e cooperativa, qaa loeenteetovel- mente tem enaiload» a sorte d seus esooclados, a dlrectoria, qi

bem a dirige, tratando

IiCIZ AliTO» RIO, 13 — A repreaeatofito mi-

neira no Congeeaao federal otCareoe depois ds smanht um almoqo ao senador Joio Lula Alves, em rego- sUo pela sua meolba para o eargo de secretario das Finanças de Mi- nas. — ("Correio").

HO OATTETE RIO, 13 (A) — No Cattete, foram

boje recebidos, pelo dr. Delfim Mo- reira, oe sra.: dr. Aurallno Leal, ohe- fe de polida; drs. Antônio Caries o José Rodrigues Alvea,

& eae. tombem, recebeu, em au- diência, oe srs. senadores Francisco Bailes e Paulo de Frontln; deputadoe Frandeeo Valladara» Heitor ' «o Sonsa. Chermont de Miranda o Joa- quim Cabral: dr. Mogueira Itagr- ba o o conego dr. Alberto Nogueira.

— Esteve no Cattete, em vlalta ao dr. Delfim Moreira, o dr. Antônio Nogueira Fenido, dlrector geral dos Telegraphos.

MOVIMENTO DO PORTO RIO, 13 (A) —

neste porte, ee seguiataa vaporee: Do Bueaoo Aires s meslss, o

o de portoe fl» nor- te, o neclonal "Asou"*.

fc O "Pelotas" é um doe ea< sllemdse cedido polo

A Franca o aportou na Onanabara.

de Campos. & Oras doe Enforcados ■- Beb a

prseldencto de irmio provedor ma- jor Ernesto Rbelm. reallsou-sa ee- gunda-feira, na capella de ■, Cru» dos Bnforcadoe, a eua primeira aes- sBo depole da terrível moléstia qoe assolou a nossa capital.

A ema saetfo que compareceu to- da n meea conjunoto em esmero de 30 irmles, (eram tratados dlvsreoo assumptos ds Interesses da Innan

estarSo multo em breve de volta aoa Estados ünldoe, devendo che- gar no dia 33 fia corrente ao porte de Nova Tor*. onde ee reallxar* uma grande revleta naval, pam com- memorar o seu regresw * pátria.— (Havas).

ABONO AOS SOLDADO* PRA»

Vinda a sessão, usou da palavra o Irmio provedor o qual dlseorrendo eobre a pandemla, elogiou a IrmSee presentee-

çtmmvsntn — Reallza-ee ameabâ te t horas, na reddsnda do» paee da noiva, â rua do ■■ *f«",m' ■• 3i, » eolaoo matrimonial Mowerd Oravin, P'0*"or n pltol, oom a senhorita Ornes Mc Oalleeh, füha do Me. Cullacb, o d Margarida Me- Cullacb.

irnse^MMa — O lar do er. Ante* ato Palermo, eonunerdanto «seta praça e de eua exma. eapoea d. Ida- lina Palermo, aeba-ee enrlquetído

o nascimento de eua Intereo- sants fllhlnha Maria Annlto.

iPARIS, .13 — O Coneelho do Mintetros reeolveu apresentar A Câmara um projecto de lei, conce- dendo um abone de 3« francos aoa militares de todas ss patentee que foram enviados para as soas casae.

Esse abono comportará ama mo- lharia pele tempo passado nas flld- ra» e per dtaclo em ordem do dia. bem como bonineeçdm por encar- gos de família. A deepeea total eerft avaliada em 1.333.M0.0M. — (Ha- vas).

A CARNFi

Papeis despachados. Requerimento da Companhia Fa-

brieadora de cal. — Remetta-se d 1^ oollectoria desta capital, para ser annexado ao proceseo e restl- tuldo em seguida a esto Dslegaola:

requerimento dos agentes flscaes do Imposto de consumo, dr. Jorge de Moraes Barros e Antônio Ribeiro de Miranda Sobrinho, pedindo pa- gamento de porcentagem do multa — Devolva-se a l.a collectorla des- ta capital, para ser annexado ao processo e restltuldo em seguida a esta Delegacia Fiscal;

requerimento do Antônio PIcco- rolto, pedindo pagar amigavelmen- te a quantia de 13350. — Deferido; officio n. 1.333, da Alfândega de

Santo», com requerimento do 2.o offlclal aduaneiro, Elydio Alves de Luna, pedindo pagamento de ajuda de custo. — Bncomlnhe-se Infor- mando;

offlclo n. 1.262, da Alfândega de Santos, com requerimento do 3.o es- cripturario Ubaldo Cavalcanti da Castilho, pedindo pagamento do ajuda de custo. í— Encaminhe-se informando;

officio n. 136 da collectorla de Jahu'. eom requerimento do agente fiscal do Imposto de consumo. Antô- nio Vidra Barbosa. — Devolva-se para ser devidamente asolgnado;

requerimento- do agente fiscal Ernesto de Paula Silva Pereira, pe- dindo pagamento da quantia do 1003003. — Auteriso o pagamento peto 3.a collectorla deeto capital;

requerimento doe agentee flscaes do Imposto de consumo, Edgardo da Silva Nexaretb o Joio Athayde do Oliveira, pedindo' pagamento da quantia de iTifM*. — Antoriao o pagamento pela oollectoria de Cem-

TENTATIVA DE SUICIDIO Waldemar Wrigs, residente á rua

Padre Camargo, n. 20, na Penha, em oegulda a uma desliitelügencla que teve hontem com sua nolv», tentou aulcldai-se. golpeando o pe«- coao e os pulsos com uma faca.

A Aa>lBtencIa prestou os primel- roo qoecorros ao ferido, fazendo-o remover em degulda para o hosp.tal de Santa Casa de Mli-erlcordla.

TS' grave o estado do Wolnemar.

POMíI BARRANCO ABAIXO

Besahirt: na cstruiiu de PiuUelroa — Uma carroça rol» do aterra- do — Ferimentos graves

Pela rua Theodoro SampaU» s«- goto hontem, âo 18 borae, oom 01- reocOo a Pinheiros, uma carroça dirigida por Flori Adissori e em cuja bolfia viajava o menor Gcnnajio, de 12 annos de edade, íllho de Josl de MeUo, residente noquelle bairro.

Ao chegar pouco mele ou meno* no primeiro aterrado, J4 em vllla Cerqueira Ceear, oe anlmaea do ve- hleulo «spantarom-se com a appro- ximac&o de um bonde e a carroc», rolou pelo barranco.

Em conseqüência da desastre o pequeno Germano eoíírea uma íra- ctura comminutlva da coxa direito, recebendo ainda um exteneo feri- mento contueo na perna esquerda.

No local do occldente comparece- ram o er. dr. OUvelra Ribeiro So- brinho, é.o delegado, o medico le- glsto er. dr. Joeé Libero e o er. dr. França Filho, medico da Aeeisten-

O menor loi removido, em eetado grave, pera o hospital da Santo Ca-r sa de Misericórdia.

JuIlo Marques da Silva. Oetavio de Carvalho, dr. L. Oonçal-

da Silva, P. de Brite. Oabrlel La- Poisio Pereira Idma e dr.

BaoUdes

MATADOURO SfOMiaPAL Movimento do dia II do deasmhM

d» 1313. 1 . 13 MtOoft 33 bO-

vlnos. 133 sntoos. 33 sitnsn o 13 «*-

requerimento do agente fiscal imposto de consumo. SebastUo VII- laca. pedindo pagamento da quan- tia de setenta o cinco mil rüs (TittOO). — Antoriao » psgamento peto collectorla do Itapetlnlnga;

requerimento da agente fiscal do Imposto de consumo. Arthnslx Msgslhlea pedindo pagamento quantia ds 1313*00. — Aatoriso pagamento pala oollectoria de C plvarr;

Ido a. 1.313. d ds DL Fidras o

A *Jt

ATTENÇÃO Chamamos a attenslo do publico

para o engenhoso e colossal letrel- ro luminoso que sert Inaugurado hoje ie 20 horae no largo do Tne- souro.

Esse iotreiro, é uma verdadeira maravilha, é o único no gênero em todo a Brasil. e

POLICIADO ESTADO Foram concedidas ferias: Ao dr. Antônio da Bllva Carva-

lho, delegado regional de Rlbelrie Preto;

no dr. Paulo da Silva Pinto, de- legado de polida de Amparo.

AMOSTRA DE UNHO E LWHAÇA

Aetaa-ee ssposto ns "trina um» _jiodra de Unho e llnhaça produri- doe na chácara do er. Pamplona aa Vllla &UÊ&m. O Unho mede im.ii oent. do altura, provado Isto que to- sa planto aqd produ» tio bem «w melhor que em muitos outroe paize* mono oe da Europa. Esta lavoura • multo facll por nlo preclzar « urras boesi produslndo bem em ter- renos balxoe e eargen».

Da semente "Unbaca" é exirihWe o ollo ehamado, "de llnhaça", que

«A a Wtm o klio. e • empregado em ptnturas de «te, servindo espedalmen»

"A flia predns o Unho para tsd- ( uma das grandes fontes

Ne próximo dia 13, ta 29 horas, na seda social, reoltoa-aa ume es- semblée geral ordinária.

Ctotre. auditor da 3»30 a 3*«»; fsrsi «o ItSM Maarde "Wdler o Comp..: ea- MSMl carneiro* a II. e vlteno». de

pltdo Benedicto Oomee Nogueira II a l|l»t. ... «. Fernandes, aoa exma. esposa d. Mu-I O stock exlsteata é de 330 -.« mia Bmande» e lllhlriba Maria. I 3 poreoe e 3 carneiro».

briel da da qnantto nhe-se A hlica

— Material pard earra» « ferro — Eapcetoçâo

' oorto de Saetee.

SOCIEDADE MERCANTIL Comit>unl««ni-lio« M •«. Joào

r,,r, i'i. de Ckr*mlho •, Amtrtbo d» nrlio qu» aoabBm d* PmnlMr uma uctt<M<«» m«re«ntll «m «•mmMtl» u para o IIíITOOIO d» coraiulaoCi :. Lnr««>ntac»e«. «•"»• »roprta, lm> BoriiiC»». eiporUc«0 • dMpaellMi :, AlfnncK-ei. «o»» • ««"m» J.-F. d» C.rralho e Oomp..* MUMUolte t M, B«nn4or F»IJ«. 11. tm tontoa. mi isrobtm pâH» d» firma, eomo .ócio commnnaitarlo. o «•. Mario

Br»"

lislüiiiuini, lidado e itMim uiHamoes dirriMia, MIO. gaa-

irttm. ent«r«««. pptado d* T»n- m mau bnllto. dflr • PMO no ..atomMRO. »omlto«, dOre» d» M-

.■i curam-«o com e Blunr •»• uanlleo. do prol. dr. Benlclo do Abrou — Alfrado do Oonmlho • Comp. Blo — ■• INiuJO. B«- rnol o Comp.. Phormorui MO» tivrna. Barro Pundo. di-A.

d* «mo Mo anoontradoo oa Oompo». «Mia da OlWiira " rlaala da •tpall

COHMÍ2.&0 PAULISTANO - âabbado, 14 de dezembro de ÍBIS

nhla Moehanlea • Importador» da ■■ rMta. A rna II do Novambro, n. II. O oaUloge daa pUaUa aará ro« mattldo dlroetaiKonto. ■r. Pedro Veroandoa de

— Porto Palia — A nutorta UNI, taelaiivl o porta. O antro li* »ro nla (oi onoontrado naa llira- rlaa.

ir. JnaUiilMio Honioa do Aadrada — Capto Bonito do Paranapanama

. d. laüxa Pinto Ma •i- Para. oar Owro *- Para. oar provldaoelada.

qualra oovlar-noa ISOO para o trana- porto do bondo o rooponl* por oarta.

Br. Joaé riorentlao Barbo» ■« NIo tol poaalral aabar o quo do»

■oaja. 1 8r. AaaimMiito MM — a Oarloa I — Podo obtor o baata (ator a modW I íloaçto na parta a quo ao rafara • atlaotado.

I dr. Dr. Oliveira Brasa — l>orana —■ Ainda aatA na proouradorMu*

LOTERIAS

prcmloi da

LOTERIA Dl 1. PAOLO

..mi . an» pramloi da «as a«lrae«lo, 31 j ' Intcrln i" Plaao o. as, "alUada am 11 i, dí««Sii5 de uil. — Prêmio mal» JJ. ...v.n. — Eila plano é compoito da

43.7M • • • 41.«3 . • • • rsio . . • 4179 . • •

d.QlO . . < IO.65Í . . . jn.orj . . , i JT 4IJ . . , , ji).r'i5 , . v 1 4"; 091

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13 premioi de tonto» — 7"$ — «*-3J4 — iJ-Ji; — 14.640 — 16.4M — aí.jos — S7.I43 — iu-oos — M-J8J — 36.404 — J6.638 — J6.9JI — 4l.'*4 — SO.4.1* ^ 5«-547 — Í4.3M — 55-555 •—

Apprnwlmaçfiei

41.22:

Defenaa

Ceiitena*

4;.r^i ••> 4.Í.7JO 4t.93i a 4'.330

.- -.(.i n 2.510

4.1.711 :: 43.800 41.2^1 n 41.300

3 r .1 ;, 2.6(0

LOTERIA FEDERAL 1.;. 1 <lim prcniioi da Loteria da Capital 1'cderal, extraltida em ta de deiembro de 1918. Plano n. 358 — IS0.000 bl' lhetes inlelros a 6oe réit. rremios de a);ooa$(>oo a a:ooo$ooo

S3.888 9I.j8«

S'>.7'4 141.181

llil.S.W 43943

113.671

87.61a 11.357 97.;95 iio-n 67.014

aotooótooo ,.,.., stoooSooo , i:cico$ooo

a prsmioi de i:ooo$eoo

3 prêmio» de soofooo

ao premioa de aooioon

,- r * , .

Cantara Manicipal . —a ■ 1 ..

Secretaria Ia Câmara «nalclpai

BXPEDUSNTE DO DIA 1 DEXEMBItO DE IMS

DE

• Uvaota* • OtUelra

, laalaa, _ .,Jla da Viullna da ,.—...

». aata _ Pladada _ APMII

rjantai apiwllado, dr, Anaela da Vila, _ Deram nravinuata an parle â (fpellate

ReLiaJae Mia v. aiinlMra P, WMuIart N. tM> — .iaataa _ AaoalIaalM, H Naa.

Deram wavtanla a« aárta 1 aaMlIatia. elmenia Jwler a }. Fetraba Oea^tai a». talladae, aa amwei aalaa. _ Neaataai pevvi.nento a aaiba* U aapalU«daa.

Ihur CfrUk Praini wpelíTlil MWI Aa- drd Avallae. _ Deram laarlafaM i ap* palla<la am fatia, para anunllir a fro.

rlnwnlo • ar- Maaateat appel

^ Hr ataram pror

mliilitra Oealvlaaa

aacla to _ da Menaaaa. patlavUo.

Relatada» pelo «r. Vklrat

M. «6a» _ Oiallal _ Appellanle. DanJI- Ia Haatl apaellada. a Paaaada da latada. — Rajallada a pallmlnar. netaram fn*t> BMnla 4 aopallatla.

N, tfit — Capital _ ADMllaataa. Vleta- rlao da CaMra.a ma malhar 1 appallada, Banca da Credito Bmthacaria a Aariaala da IMado da È. Fada. _ Netaram pro. vlmenla t appellado.

■alatadoi pelo ar. mlalabre Urbano liar. aandaai

N. Iraa v. (Embargo da declarado) Ara- raqnra _ Kmbaraanlaa, a menor Anna Taaaphlna a antro»; emlianado, Joaqnlm CirTr ' "'" ~ ' ralho de

jrte». Oliveira. Rejeitaram ea

M.'S3 • 73.688 .,,..».,.,

110.03a ..',,...,,, 704.583 ... 80.176 , , , , , ^ » . . ,

118.313 , « . , • « • • • 73.545 tirtrtvvt

743.936 ,,, •»•**.. 102.393 < »,». '< .» 1 »,* r.r- 37.359 ..!..••••

14V.539 , »1fT»»í»tf4 3.808 .,,,.,...

33.680 . a . . 35 prêmio» de ioo$ooo

3í.6oi — 138.338 — 133.080 —• 135.833 72.463 — >43.í»4 p» 68.S99 — 106.100

107.9116 — 16.310 — 36.459 — "J-8* 122.545 — 7«.93i — «8.451 JS.I43 — 136.888 — 63.657 2.J.ÍR2 — 58.0R3 ^ 119.687

M3.667 — 97.50J — tM.45» 85.767 — 77.336 —' 113.36*

102.772 — 14.387 — 10R.881 ApproximacSe»

IB.887 c 53.889

106.077 17.57»

— 79.9" — ia3.6as

-9.1»4

91.581 e 91.583 «3.'.47 C 102.049

53.881 a 9i.5f' a

53-890 91.590

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S.í.ft-ii a 53.000 91 501 a oi.6r.o

ir? '/>T a 102.100

Dezenas

Centenaa

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locfooo lOOtOOD

lotooo I0$000

4Í000

Secção de informações

Sr. J. A. Oalmon ■■* Roaalra —• Inr«rm:ijiios-Ihe nfio oar mala poaal- Tel.

Sr. X. — Mlnelroo — Exlatam; a Casa stoltze, da J. Jordão, A roa Di- reita, 14, e Casa Photoo, Ca J. Cblat- ti, & rua 16 da Novombro. 41,

Sr. .;,.s6 O. Dotto — Monta ARO — O decreto ante-hontam aancelo- tado, conforma toiogramma • 4*0 honttm publlcamoo, rofora-oo * to- das as etcoloa anporloroa o. aoo 00- labeleclraentoa da onalno oquipara- doe ao sujeito A flaoaHttqlo do «o- Terno federal.

Sr. 3iSo Alfredo Boa» — ftapott- «li.f 1 — Xada conata. Convém pro- vldenclar de novo. 1 >,

Sr. Odilon do Amaral - — Queira envlar-noa ISOO tev.n para o tranaporto do bondo dda e volta) • raapoat* por oarta,

Sr. Muiiucl Pedemeiraa — Sagna oarta.

Sr. oi.«o Gomea Dois Corregoa •— A portarl» foi an- vb !. hontem, recrlstada. AsoardO cana.

Sr. líirnurdlno Silva — Soroeab» — Segue carta.

Sr. Lmidellno Soaroa — Jacttt»- ta — Sesue carta.

Sr. x. T. — Plndamonhan«ab» aaa Or, seua pedidoa foram prorldantla do'. Segue carta.

Sr. j. Alrldaa P, Platina — Foi enviado aOb Asnarde carta.

Sr. pailre PcUx D'Aaaelo «■ ■■»- bahu' — o livro foi romotttdo. M- tue carta.

Sr. Amuilor P. de MBWJJn -* **• berS — o pagamento Cai otfadlMi do. Sr-sae carta.

Ir. Amputo Itapoi:.* — Acoardo oarta.

Ir. < kxlovea Btibooa «• Alegre — Foram en^-ladoa letua carta.

Sr. Orldlo Gorsel do Bl 'artura — A «aa aocoma Cuiu em carta raaiatada.

Sr. DenedMo — Segne carta.

Sr. Franclaoo — 9. Joio do Blo daa Podrao *- •n com mente da aan podido foi **m ramattida. SCCTM oarta.

■r-tuaaaa' — O proporaAo IM ••• Pachado eomo oaoommondo Agmr- da onhechoento o «orta.

Sr. Ajtolptao «a OBl^n —Bi» •e do Morro Asado — Oa Borao •• riiram bontem. Aanardo oarta.

*. Antonk» Ba Palv» TMaal m

■•veaioa. Sr. rrandaeo Soano — Piratinin

«• -í Oa

OFFIOIO n. 479, da Prafaltura, devolvendo informado o recurto In' terpoato por Domlngoa Quairolo, na qualidade do Uquldatario da firma Joio BriccoU. o Comp,, aobro lm. potto do induatrlaa o proflaaloa, (Reourao n, 4, do 1Í1T). — A'« oommlaadea da Juetlsa o Finaneaa. — Rametteu-ae A Prafaltura,

noa tarmoa do padldo da Commla- olo do Juatlca. daata data, um re- querlmanto do guarda tlaoal João Baptiata Jaoomo, aolloitando um an- no do lioenga, com vanolmvntoa.

1— DeuHM conhecimento ao vereador Marrey Júnior, daa Infor- macOea preatadaa pela Prafaltura, relativamente ao requerimento A 111, dtato anno.

DIA t

Requialtou-*e da Prefeitura o pa< gamonto d* quantia do 1I0IIM A Cata Dnpcat, paio fornoolmanto do dealnfootantao A Beorotarla, no maa do novombro ultimo. — Doapaaho do ar. TÍoa-praaldonto,

túatm Romott*ram<«t A Prefeit» ra;

Aa indlcacOea • roquorlmantod apreaentadoa em aeaato do T do oor- rento, por dlveraoa tanhorta voroa- dorea:

o balanooto da receita o daoj do município, relativo ao l.o trt- meatre do corrente anno, apraaea- tado pelo ar. prefeito municipal, noa termoo do parecer da Commiaaâo de Finaneaa, aob n. TI, approvado na mesma oeealo;

a. lei decretada pela Câmara na mesma asoalo, dando a denomina- ção de "Avenida Prealdento Wllaon» A dttnlda Bavária:

0 projeeto n. 41, deate anno, as< torltando a Prefeitura a conceder remlaaio do forot daa empbyteuaea eonatituldaa até II de doaembro de 1111 o dando outraa providenelaa, nos termos do pedido da Commia- aâo do Juatlça. deota data.

Officlo do ar. secretario do Ia. terlor, remettendo a, resolução rO' voeatoria do Senado de 8. Paulo, de clarão do nulla a diaposlclo do art 8.0 n. I, da lei'municipal n. 2.0M, de í» do outubro de 1»1T, aobre im- postoa. — Inteirada, archlve-se,

DIA 11

Officlo n: 480 da Prefeitura, in- formando a InaicaçRo n. 125, deate anno, do ar. Raphael Ourgel, para que aejam cortada* aa duaa arvoreo exlstentea em frente ao theatro Guarány, na rua da Consolaolo. — DO-ae conhecimento ao autor da in- dtcac&o.

DIA 19

Requerimento de Roque Rlnoldl, pedindo oertldlo. — Mada ha que deferir.

—— Deu-ae conhecimento ao vereador B. A. Ourgal. daa Infor- macBeo prertadao pela Prefeitura, relativamente a indlcaclo n. ítm,

deste anno. DIA »

Officlo o. 4M, da Prefeitura, tranemittindo oa papaia refereatee ao papamento de 88:1888940. ao proprietário doa predico, eltuadoo A rua de Banta Bphlpenla, esquina da rua Aurora, como indemnlaacao do terreno perdido com o recuo doe re- ferldoa predica, a que foi condemna- da a Câmara Municipal, na aentenoa Judicial paaaada em Julgado. — A a eommlatSea de Juatlca e Finança*

ililliil

lantoa _ bnbanaataa, Laa. ranço Martins a Cia.i ambariaoa, Joãi Ha. ria Come» Rivera. __ Rejeitaram És âmbar toa, contra ea valaa das ara. Urbano Bar conde» e Whltaker. Daalgnade o ar. Oeta. vlana Vieira para redigir a aceordam.

Relatado pala ar. mliualro Morae» Mello: N. 8516 _ Ria Prato Embartantas,

loií Nogneira de Noronha a aolroai < bargadoa, d. Vlcencla Maxlmína da Seh O outro». _ Receberam oa embargo».

Relatada paio ar. mlnlutro Borlaao da 8oo»a:

N. 8666 _ Jahu' — Embargante», Vleenla Piore» a entro»: embargado, Carlos Cales. tino de Carvalho Cintra, Rejeitaram ei amburgo».

Relatado pala ar. mlnUIro F. Whltakart NJa77 — Capital Embargante, Ida

flanehaat embãrgadoa, Tliomaa Câncer a Cia. _ Rejeitaram oa embargai.

Relatado pelo ar. minlatro . Octavlano Vieira:

N. 8365 _ Capital Embarganti, Joio Leite de Campeã Mandea; embargada, s Faienda do Estada. _ Rejeitaram ea em- bargos,' contra o vela do ar. Laia Avres, em parle. Deixou de votar, per Impcdimen. to, o ar. Urbano Marcondes.

_^_ Auto» em mesa I espera de hora ps ra Julgamento;

AfHÜMtss cível» . N. 9090 _ Ria Preto b- Relator, o »r.

Vicente da Csmlbe. N. 031* iA Jahu" Relator, o ar. Vicen-

te de Carvalho, Embarga

N. 6945 — Faxina _ Relator, e ar. Vi- cente de Carvalha,

-—^cAutos sabre a meu, «parando dia para o julgamento:

Embargas N. 8504 Capital _ Embargante», d.

Joaquina Rosaria ds Abres Sodré a outros a a Passnda da Estado; smbargado», os ausmoa acima. Relator, o ar. Soriano da

M Mantanha a lacabedorla ÍM Nlaalloa EttKa

maate leito pi

AHSd Katll. — f.ns.lla ir a lahçaa» Ula' aollaatoeU da Soraseiaí

leia Fagundn Martnaa — Sim. aa

Aapla da M.ndleldad. da A Jee* da lia

laMa^enòârMansal loaie»'de Bslaa. aolleetor da Arara». — lia

Judiciaria Tribunal do Jnry

N. 867» _ Capital _ Embargante. Ma- nuel Nettot embaraado. Pio Quadro. Rela- tor, o ar. Morae» Mello.

N. 886» Capital _ Embartantc, AHon- se Mormanno; embargado, Keaata Miran- da. Relator, o »r, Urb [irbano Marcond».

A eerUdla da ate constar sobra traaserlnlas rsutivas aa inuaa- vai a a dtacia doa iatsrassadea aaasatss ala con4i«<ea ladlnaa- savais sara a daclaracia Judicial do diluía pata gnacripcls.

Appaltatla «040, ds Piedade

Um poaauidor ds um imraovei, par nula de trinta anno», aam Isterrspeao, sem op- paatslo, raquetas uma Jnitlflcaçlo para Sue o Jsls declara»»» por senteaca o eeu

omlnlo. soa termos a para oa eHeitoa do artigo J50 de Código Civil.

A»»im ae -'ea e, am reeurao da appellaclo. o Tribunal aeeeltos, em principio, a alti- tude do jsls, Lembrou, porém, o ar. minis- tro Soriano ds Sonsa que o artigo sso do Código Civil aio catava regulamentado, « a»»Im. competia ao poder Judicial e»tabele

... .Jle devia ser ap- aaa. parcela Indiapesaavel olficlal do reglato

idi«Sc» pllcade. Entra a a certidto do quaeaqner tranacripcSc» relatlvaa ae bnmo-

eltatlo doe intereaaadea auaentea,

CÂMARA CITO. ,

8e»»le ordinária em ij de dcaembro de

rdr?toIfíS l 1918,

Praaldenta Interino, ' ; aecretário.

legal, ntcicBtss os «r». ministras leMÍlea RaC f. Whltaker, Urbano Mar-

2SS, SariSo de Sosaa, V eenta da Csr- SífiTMeraS MelV,. Oela»la». Vielrm a Üi Arrea. foi aberta a ssaalo.

pí, lílíita do ^Tmlnialro L.U Ayraa.

ÃrStSaffl.v?j

O m. Melrelte» ■«. eo sr. », wi»»~, ^D de Ribeiri» Freio, tnl *».>Í*?'2S ITTaaaarltinga. «ila. vX liia M«k PW

«ili jm de Orlsadla. #s« SsTÍiTetT ds», "

vai e w ».«..-- - para definitivamente »e firmar o domínio do poeeuidor.

Nesta» eonditSea, propunha que o Julga- mento ae canvertcaaa em diligenela, para qse e porta Juntaaaa aqnelles documento».

O Tribunal concordou

Pata asa o luaccisaaria tenha -nirelto á vltallcledade, ser* aeeea- sario qse saercesss o cano ta mais de cinca snaas aates da lei ase revogas a anterior, concaden- de a regalia da vltallcledade aos empregadas com * anno» da ser- VlfO.

ApptU.M.T.o 9622, Cl:, capital

Um funecionario, que foi demiltido, ac- eionoo a Fazenda do E»tadp.para que »e lha reconhece»»e o direito á.vftallclodade, poi» (6ra nomrado na vigência da lei que concedia aqueila regalia ao» funecionario» com mais de 5 anno» de exercício no cargo e, quando o demittiram, já aervlra por mais do que aquelle proao. • .O joli Julgou a acçío improcedente e o

autor appellon, . . ,. Juleando o recuru, » retat« do feito, «r.

ministro Octavlano Vieira, levantou otna preliminar. E' que o appellante Juntara eomo raidea o parecer de sm advogado so- bre a matéria Deveria e»»e parecercon»!- derar-ae como razSe» em face da Ordena- °»o. Livro III, Tit. 41? O Suwemo Tnbu- nal, contra o vot-i de Macedo Soares, deci- dira pela negativa: ma» Joio Monteiro nlo repelle a admi»»ibilid»de do» perecere», dci.de que eejam tranicripto» no corpo daa raiSc». Parecia-lhe qne nío havia motivo para applicar a OrdenacSo citada, tanto mala qne, no caco, a FM"^/**?!?4»*»: r.er.tc diecutira o parecer offerecido como

"o w. miniairo Lula Ayre» »eguiu a con. %lusto do »r. relator, n»o vendo Inconve- niente em acceitar o parecer como, roíüe», tanto mala que nto afo parecere» <loe esta- belecem a eonvicçlo dos Julgadora». Ainda nto havia mnitoa diaa que elie »e vira obri- gado pela «na convicção Jurídica a prefe- rir voto contrario a sm parecer da Kny Bar.

oaa. conaiderado o mestra do» meitrc». O «r. ministro Meirelle» Rela acompa-

nhou o» »eu» collegas; tratava-ae dum pa recer que a parta transformara am raaSea sua», de modo que o caso parecia nüo com- portar diacusslo. ,

"De meritis", a sentença de primeira inatancia foi confirmada, O parecer au.- tenta- a que a paaaa do cargo garantia a vi- taliciedade depoia de 5 ™" **"**'*** muito embota a lei que «tabelecera aasa reratla hosveasa aido revogada. Esta revo- S5o siTpodla affectar o appellant.% que. Mdo aido nomeado aa vigência da tal lei a tende 5 nanea de exercido ao tempo «a dtaSnCa, eM aanber de «m «nRe adw| rida. Doada que tomos posse no cargo o M direito ibaa eaaeratlaos, dcPMde«do.a|j- ■ae Vasa realisacio definitiva de cundgjsa aa termo. Aalaa dos I sntwa de exçriele,

SÍVtada a^BSTia "• dr.^RSjalda v^h-t •!■ âhsma da theae «ae defendia.

qM a dootriaa da <',£^'S,t^^^

Dio i»v<«da ••jPín^i.s./^.ÃS:

Prealdento, ar. ir, MeaquRa; promotor, ar. dr, Plrao; eacrlvlo, ar, Mquolra Jnaior,

Por falta da numero nlo aa rea- Haou hontem oaaalo no Tribunal de Jurp.

Da OTM MppIemenUr. a «na ae recorreu, foram oortoadoo mala aa seputatea JuradoK dr. Franciaoo «al- teo Gomeo, Adolpho Nlelaon, tenea- te-eoronel «Carloa da Silva «Aranje. dr. Plínio Barreto, Mlpuel Btaca. Aecaele Alveq, dr, Arthur Horto Oieatr, coronel Joaquim d'Arila Jú- nior, dr, Lauro Cardoeo de Almeida. dr. DJolma Forjas, Oaoar da «iva, dr, Antônio Albuquerque Una, dr. Blop Leaaa, dr. Lula Álva- ro da SHva. dr, Manuel Pi Aaevado, dr, Humberto Alenaadaa Siqueira, dr. Joaquim Pires Fleury, dr. Cpre Costa, dr, Joaquim Ribeiro do Almeida, dr. Buclydeo Teixeira, Joad Anselmo de Carvalho, J. 9. Melra Vasconcelioo o dr, Carloa Ro- drlcuea de Vaoconoelloo.

Fomin C-rlmlnal Habeaa uirpna — Ò ar. dr, Adol-

pho Mello, Jula da l.a vara criminal, Julpou prejudicada a ordem de "habeao-corpua" Impetrada a favor do Benedlcto J0B0 da Silva, por ha- ver a polida Informado que o pa- ciente nKo oe aoha preao.

Bm Hbevdade — O JuU daa ase ouedes crlminaeo, mandou expedir olvarA de soltura a favor de Pmn' cisco Silva, que termina hoje o cumprimento da pena de 18 diaa o melo de prlaBo cellular.

Tadlo ndncidetite — O or. dr. Gaotlo de Mesquita, Jula de direito da IA vara criminal, condemnou Pio Menezes de Camargo A pena de doía annoo de reolualo na Colônia Oorroolonal, por ter relncldonita na vadiapem.

>—— O or. dr. Mario Plraa. 8.0 promotor publico, dennuolou Adol- pho Quedea, como incurso no arti- go 887 do Código Penal.

Foram Ove) AppelIacSo — O ar. dr. Manuel

Polycarpo de Aaevedo, Jula da IA vara eivei o eommoreial. 1 noa efteltoa racularet, a appellado Interpoota por Gentil Italiano, lhe move a Companhia de Immoveia o ConotruccSea,

Testamento — Ao ar .dr. berto Garola. Juis da l.a vara de orphama, foi apresentado O t monto com que tallaceu o dr. Tbeo- doro Bayma, ex-dlrootor do Institu- to Bacteriológico.

Aquelle maplatmdo mandou «ver, registar e cumprir o

monto, afim d* serem aatlsfeitaa aa dlspaelcSeo do ultima vontade do saudoso oxtlncto.

II

Rua Anguata: 8 calcatalroo. T m vantaa, I oartagas, raposlclo.

Una Olpeeriot ti esloetairoe, eorventas, I earroçsa. repossedo.

Rna do Paraíso: d ealoatelroa asrvantaa, 1 carroga. rapasiqAo.

Rua Barlo ds ItapeMningai oaieetalroa, 8 aarventea 1 rtpfftf^ifr

Atarrado do Oasomotra: ■ telni« T servsataa. 1 carraca. rape-

- - O

Avenida Rancei Peetana; II oal- oeta(ro% i| airvtnm I

Divi vaiiles, I o ga*

: f ( aarrooaa, lipaelo

4eer- 1 água

Porto Canindt: I aervfHA «uar-

Turma d Almoamritado: I oporarioa, guar-

da a arrumado da materlaea. Centro da addade: I oporarioa, 1

carroga. raposlclo de ealoamepto esneolal.

Rua Cachoeira: I oporarioa, l carroças, regularlaado.

Dopoelto de lixo, eona leste: 1 fUtor, I oporarioa, 4 carroças, refu- larlaaclo.v

Rua Chrlatlano VTanna: 1 feitor, I oporarioa I oarrocaa, retrularisa- do.

Avenida Dr, Reboucas, 1 feitor, 1 oporarioa, I'oarrocaa, repularlta- do.

Estrada da Bolada: 1 feitor, T operários, I oarrocaa, rscnlariaado.

Turma de maoadam. Rua Borpea Figueiredo: 1 feitor,

I operários, I oarrocaa, repoaldo do maoadam.

Rua Dr. Almeida Uma: 1 feitor, I oporarioa I carroças, reposição do calçamento.

Diversas ruas: 1 feitor, I operá- rios, 1 carroço, ligado de água o gas.

Commercio

Naeiaoal da Riumparia ,

EudCte <|rt|lailr{sl4adi '. — — Pssllsu P, s Los .... — am A Asaaras P»ad. Chlmisas

•L da Qsslrss* — — Soa, . Aasayms PlaeM

T»e*l»eem da Seda '. — «si» Spaat» a AMraaataa , .. • ™" *" Soai AaaaTnta( *0 Istoda

Vl.tio B, *Panl. 'U. ikmm — «£

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BOLSA DE SANTOS Psslts pafelltsti

Apol, de Estado, ia sír c Apel, de Balada, Aa sér e Apol do Estado, M •*»'«

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prestimo de 1(14 Câmara de 8.

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a]|aoa 86toao

Paula. em.

«6tM» »aÇooo

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Sljtoou 195(000

e Industria BOLSA DE S. PAULO

i| apollaaa da Betado de A Paalo, 8^ série, a, . . . .

100 letras da Câmara de 8. Paa- lo. empréstimo da 1918, a «V"

Bascoa as acçües da Banco Çòaimarlal

do E. ds I. Psulo, c| 60 ^0, a

ia acefies da Companhia Pau- lista de B. de Perro, a . .

e aecdaa da Companhia Pss- lista ds E. ds Perro, s ,,. .

te ac«4ee da Companhia grana da A de Ferro,

36 acç«aa ds Companhia gyana da A de Farra, a .

7 secees da Csoipanhia Mo- gyana do, 15740 Ferro, o.

40 accíea da Companhia Mo- gyana da B. de Ferra, a .

47 scçSas da _Çnmpanhia Ms-

íla-

npanhia gyana da A da Farra, a . ieqBoa da Companhia Mo- gyana da A de Perro, a , .

jootooo V

93»Soo

1981000

I70I000

»otooo

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Kestimo ds 1915 .... ibentures:

T. 8. 1, Brasileira . . . C A Ceraea,. - .. ,• •. • C Santista ds HahitatSes

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Conatrnetora de Santo» . . C Santista de liabltacíies

Econômica» C FHgeriliea da Santo» , S. A. ■A Proprietária" . 1. A. A. R. Vasconceilo» . C Aisucarelra Santista

3738000 jMÕoo ajslooo saTtooo 50*000 5<4ooo 75toon lotooo

— isodooa ilotooo lãstõõã

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Commercio e Industria . . — docíooo CoramereUl do Estado da

S. Paulo, com 4o o|o . . aoolooo 196*500 Idem, a go dias ....'. —- B. Paulo • 9>»9oo

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Barreto» » — 7<*>oo Bariry ...» — «**» Capital (Vladuclo) . , 1 a — —• Capital, emp da 1909 . . > — 9O>OOí

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311

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r » t I.9SO «0.7J4

19.684

Prefeitura do Município

e

IMrecforla «eral

BXPJSDIENTB DO DIA 13 DB DEZEMBRO DE 1918

Requerimentos despachados: Da Sociedade Internacional "Unilo

doa Proprletarioa de B. Paulo", pe- dindo approvado do plantas. — Pertencendo esse serviço A Direoto- ria do Bervico Sanitário, nada ha a deferir;

do Club de Regatas "Tietê", Adhe- mar de Moraes (8), José Prada Ir- mfto e Cia., Augusto Urloate, Unilo Artística Recreativa Cambuoy, Re- chlotl Pettlnati, pedindo approvaclo de plantas. — A* DIrectorto de Obras o Vlado, para os devidoa fins;

de Oarloa Malatosta, pedindo praao. — Sim;

de João Oabp, Dinls Prado de Aaunboja, pedindo Uoenca; José da Silva Anthsrò, Manasses de Macedo, Eociydes Leito o Silva, Raphael Groaamann, Julito de Sousa, pedin- do férias; Annibal de Campos, pe- dindo certldlo de tempo de oervi- co; Alfredo Alvo» Pereira, pedindo prorogado de licença. — Sim, em

Idem, emp, de 1910 Idem, emp. de 1913 , '. Idem, emp. de 1914 * - Idem, emp .de soil • . • Espirito Santo do Pinhal Campina» Cruzeiro .•••...• Capivary • . . *.. .. . Cacapave , . a a x a • Cravinhoa . . . -« 'v « Descaivado v-v a a - v Guaratingueti . v v -. . « Faxina ...«-»*.• Itu" .... Igarapava • Itapira . , Ituverava . Itapetininga Itapolia • . Itararé . , , jabu' . . , Tahntícabai . Jardinopolia

»4Í5oo

a * 1

90$ooo 9<$oA>. «ttooo 93*S»i

7&000 7o$ooo

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30Ç0ÍM

85$ooi Sotooti

CEREAES Biuillii «vriit CnnpMy, UliM

Itecebc erreacs cn. canslcnudo. sobre enj» mermAorls foi odoui- toMmtos de dinheiro, OAIXA POSTAI,, «14 —> », PABIiO

Colonie Française

La oolonle françai- se e«t Invitóe a se reunir, dlmanoh* 15 oourant, a 14 heure«, au Geroie FranQ«lsp 79, Rua 8. Bento, pour •e Jeindre au oorteje olvlque et a ia mani- festation des Aiiieés.

Societè '14 Julllet" Cerele Français Comftò Consultatif

AVISO A' LAVOURA Estando resolvidas, pela termi-

nado da guerra, se dlffiouldadee de emborque o de importado dst drogas, oommunlcarnoa aoa are. lavradores que IA noe sentimos ha- bllitadoa a voltar ao preço antigo do nosso formlolda-trodecoa *Con- oe(c>o", m. 88800. por duzta, o que faromoa de boje em deante. Com tal reduedo de preço, ad tem formigas em suas terra» quem quer.

EXPORTAÇÃO SANTOS, tj.

CAfE»

T 1 V V < T • • • • r n « k

85$ooo

ÍRcarehy it ' limeira ...

I-orena . a -i v i Mocôca e • » a* Mattfto . . ã . i Orlandia . . e • Piracicaba . e « • Pírasffununga ■ i Pedreira . ., • Porto Felis . . • Pederneiras e . • « RibiMrSo Preto , Sibeirlo Bonito . Pio Preto, I ofo . Rio Preto, lo o[o

rK)$oon 50$OíHI

loníti' • 9S$ooo 8B$ooo

100$0W

M. 9B$nrt

Relação dos exportadores qi ram na Recebedoria de Rendas:

Fatiliita:

E. Johnston e Comp. Ltd. . Hard, Rand e Comp. . . Freitas. Lima, Nogueira

Comp Harnld CTOHO

Mineiro; R. Johnston e Prado Ferreira Harold Ooss .

Paranaense: E. Johíiston e

ue 'le-iiacha-

Comp. Ltd. e Comp. e' *

Comp. Ltd.

Saccas

"0°

2») 108

1.737 r.noo

850

Total 5679

MOVIMENTO MARnUO EMBAnCAÇÕKS ENTRADAS

SANTOS, 18. Do Rio de Janeiro, com 20 horas

de viagem, o vapor nacional 'Ita-u- ba", de 826 toneladas, carga varloe gêneros consignados a A, RebustlUo.

— De Porto Alegre e Rio Grande, com 28 dias de viagem, o veleiro nacional "Maria Bpllia", de 106 tons., carga alfafa, consignada a Rodolpho M. Qulmarae».

SABIDAS

• Vapor nacional "Minas Geraes", com varloo gêneros para Bueuoa Aires. _

Vapor nacional "Tlbagy", com vá- rios gêneros para o Rio de Janeiro.

Vapor nacional "Itauba", com va- I rios gêneros para Porto Alegre.

Apparelho .

Paulista"

"Maravilha 1808080

Santos, 1 ds dsssmbro do 1818.

A Eitinctora de 8nu'va».

Baeontra-se á venda; Bm Santos,

rua Santo Antônio, 68 o 84. Em

a Paulo, na "A Ecleetloa.". largo

da Sé. 8, sobrado.

A única forma de pa- rar a fermentação

dos alimentos

Colonie française Voa Saclcl6> li Jnillct, Cerele *

CiimltA ConHulatlt Invltcnt tonta lea membrea de Ia colonie française a ae loloilro ao oortoge clviqne et â Ia manlfestatlon pairlotlqno qnl aura Uen Io dlmancbo, 15, conrnnt « 1'henre et an Uen qul ^cront Indi- qnés uitcrlourcmcnt.

Celtc manlfeslntlon a pour but do cclphror l^iatante vlctfliie dea aUlécs.

— s ^

Companhia Grande Manu- factura de Fumos e Ci- garros "Castellões"

Pelo presente, convoco os srs. accíonistas desta Companhia para a Assembléa Geral Orai» naria a realizar-se no dia 28 dei corrente mtz de dezembro, ás 15 horas, em nossa sede, i rua do Rosário, n. 33, afim de se deliberar sobre assumptos de in- teresse social e proceder-se i eleição do? membros da Dire- ctoria e Conselho Fiscal par» 6 novo exercício de 1919.

S. Paulo, IT de dezembro de 1918.

Manuel Martins Gonçalves Biar

Presidente.

Cultura Physica Instituto Jagnarlbe

Rna Jaimarihe, 33 b e c Tol. 9388 eid Uuvlta*, natação

Êtanhom \ fíifmua»liea

ifMa**agem MUecfrieiftartS

Aberto dau 7 dn manhã ás 7 tia tarda

DirecÇâO! Mine. Maria tíraschka

EDITÀES

abceendo-sc ae governo e dtf«

•So direitos

S^dMeaV

ensina SpiaoU _- - it a aSe ha dlreit»

se tsas sKpectstíva

._ _. o ses •iõ. «ST W «BS S M «SS S SM

,<Voc*4s M. sae ell» amf- t

Os

SdsskTS» d» eütel. e ae v. Ov. ■nas 88elU_ae *■ O^SSSS TUt

Zii ds *-*<*> Ss^ * VÜ&Jt

-A ]Ss,S«* Baa- O srTTjste

^í SSSSL» Vlefca ao sr. Uj* Akm.

e ftss ds

Avres ss sr.

jnoAMMwnm

Ssoosso po— w. a

B. «fc —.

CAXAMBU*

do Convento da Imroaculada Con- esicto, pedindo prorogactto de pra-

, — Indeferido; de Constante Trevisani, pedindo

approvacdo de plantas para refsr- 8to a vOla Pnmpela, entro

A avenida o a travasse, n. d. —• Xn- dofsrido, * visto «aa arto M. td, • ■d. panvaphM 1^ St, 8« o 88 do Aeto l.8St: >

to—

4, iKToMvslrs- - Ita, s- tsr-

C»m«r»'l«»oi"P«l de Ifsmssvs. ^ ». gracandet da P«f*nd«i

S. Simio """ ^ A Jofo da Bjcaina .... —• •— 8. J«ié do Pio Psrde . . — 9°*» A Ifsnael ..,,».. •" Jojooo t iSSÜ* ••"»•»'• "^ S??1 S. Pedro ■,..•.... ^* ?«^ 8«rs Nasra ....... — * «*•" Ssnla KHs — í1*" S. joio da Boa Vi«ta ... — — S. Jatd dss Csaws .... — "~ ■sala Oa» de Bis Perde ■— — A fsrlss ^•- "^ "" Snu BHa de Fssss Oaslro g

Tttahjt Twatritisaa . > 1 « IBsreta

MM Aviso aos fracos e

nervosos O PERIGO DAS DROGAS

A maior parto julga qne, tomando jm poneo da quaiqtK* droga, fica Uvro daa dOrae «no aeato. «aa nlo

doa tormsntos e cul-

NEUTUALIZU A ACÜDEie TO- MANDO UM POUCO DB

"BJSITRADA"

Os gazes provenientes da termen- taçflo doe alimentos distendem o vosso estômago e fazem que a.pfls as refeiQSes eintais ualor no roato. dOres de cabeça, azla, tlatu- lencla, etc, e 6 por esta razfto que drogas e medicamentos que são aconselhados, não dao resultado, assim eomo os digestivos artlticlaes, pois t8m muito pouca ou nenhuma acçfto sobre a acidez, mal. este reco- nhecido pelos médicos como a cau- sa principal de toda» as perturba- cSes estomacaes. Um antl-acldo ab- solutamente puro ou um agente neutrallzador deve ser empregado para neutralizar os perigoeoa ácidos e Invariavelmente o que é usado noe hospitaea e receitado pelos mtdicos é a MAGNESIA BISCRADA. .

Pôde ser obtida em qualquer Pharmacia o na maioria dos casos d sufficiente uma colherlnba das de chá. diluída em água depoia das re- feições, pois neutraliza instantanea- mente o excesso de acidez no estô- mago e prevS a possibilidade don alimentos fermentarem. Como a MAGNESIA BIStTRADA 8 aeondi- clonada em vidro azul, conserva-se por tempo indefinido. Tendo o cui- dado de verificar qne seja a BISC- RADA, pois esta é universalmente conhecida como o melhor nnti-aci- do.

l^SCOIiA DB COMMERCIO "Ali- VARES PENTEADO"

Exames De ordem do sr. director, faqo pu-.

bllco que, do dia 6 a 16 de desenw bro p. t., estarão abertas nesta se- cretaria, todos- os dias utata, daa 11 a.s 18 horas e das 19 fts 21 horas, aa InscripçBea para os exames ordiná- rios, vagos e de admissão aos dlver» sos cursos desta escola.

Secretaria da Escola de Commer- cio "Alvares Penteado", 3. FaulO, 26 de novembro de 1913.

O secretario,

Josí do Pnala Andrmie

Banco de Credito Popular Rna Flcrlano Peixoto n. 4

IILTO oi mu mmm DO mm) Faz empréstimos a loncelona-

rios pnblicos do Estado, median- te gaiantia de consignacftes de vencimentos.

Empresta sob garantia de ob« jectos de onrv, prata, perdas e ppdras preciosas a'saber: dia- mantes, rabis. eemeralda» e sa* pkiraN.

Joros de 10 o^o ao anno

DUtribolclo dea servlgea ae dia 14 M dezembro da ISIS.

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ness ds 8. Ps^P — **"

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casoe de f«nncnta«Oea intMtinaea, ariaa, eoKoaa, aM

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6 CORREIO PAULISTANO - Sabbado, 14 de deaembro de 1PI8

■MOLA rOLTOBUIUIlO* DB •. IPAUU)

Pnaacblmanto M «■■• 4* rabsu- talo úã IJê, «Meto (UumpitmaaiM ê» »i«ih»m«iic» •i«ui«BUr lAIff kn, U«uai«im • TriiooamatrU). AJBubr* •uiMrler, tt«omttrU uiiy Ua«. Ualuuio lulloUMlmtl).

Mo "Utorlo UHiolol" do HModo 4* •. Foolo «ío pubiiaadao todo» o* HeUrMlaitatot rolsuvoo * tiuoti- Mdo doo ooneornbtM «o pr«»uoBi- ■mto d» »•■• Mima marido, Io* oorlp«to aaai iiut •• «Doorrar* am U da lawairo da If 1*.

«tortuna da Haaola Poljriaehnlea «o a Paulo am 1» da outubro dt Kit.

n. do N. riuato. ■aorturlOi

Ttaystl tu téttm tmrn - TéflMW (Mnl MM

llOJIâ — BABBADO — HOJ» Doo I» horaa en dcanie

PIUCA 0 dr. Adalberto Uai cia da Lui, Julx

da dlralto da prlnxlra vara Ju orphama a auaoatea deatu ett- marca da capital do ISfitado da 8. Paulo,

Faa aaber a quantoa o prasanto •ditai virem ou delia noticia tlvs- ram, que no dia Xt do aorrente. i* 14 horaa, o purtulru Ju un litorlun, Joio de Sousa Ula: UitaJtUb ca quam auoa vezea (lasr, IrurA u pu- blico pr6H&0 de venua e arreruutuulu a venderíi a quem maU der * maior lanuo otterecer. acima da nvallavào, 0 immovel abaixo deacrlptu, porien- cente em parte ao espolio do d. Frto- darlcka Krled e partv ao menor Wal- ter Frled, herdeiro do espolio do Auguato Krled, e que su ach.i yrava- do com uma hypotheca, a eaber: Um terreno A avenida Aiiuclluu, Junta do n. 342, fresuexla du Con- aalavfto desta capital, medindo du (rente treze metroa e vinte e dol i centlmetroa Ul,»), o da trente uo fundo quarenta metroa HO.UU), di- vidindo de um lado com Victor Nf thmann ou aeua .acceworca e üs outro lado • peloa (undoa oom her- delroa de Auguato Frled, avaliado pala quantia de treze conloa duzen- taa a vinte mllrils ira. 13:220|uoilj, ou aeja a um conto de réis o metro. El para que chegue ao couhecimunto do todoa e ninguém allegue Ignorância, mondei expedir o presente edital, qua sard publicado pela Imprensa e atflxado no logar de costume. Da- do a passado nosta cidade de S. Paulo, aos 1S de dezembro de 11) U. Bu, Anthero Mondes Leite, csuriv&o Interino, subscrevi. — (Asslgnado) Alberto Gnrcla da íMM.

SOIREE ELEGANTE CshlMçlo do daaa obraa primas da

UIMEMATUGRAPHIA Prln rira •xhililçl nrala eapllal

sMoseiuiacomoiiiia^ • •rmiilo Irubalnu • m P ,>UMNI

deseiiipeniiatn pela querida Mullf *'"■ lane, cosiljuvaiia pulo liarry Carey

lECKUTAniA DA FAZENDA K DO XUli^UUItU IH> ÜSIADO Oh. S. PAULO

Udltal De ordem do sr. director geral,

faço saber aos Intoresaados que us provas do concurao para as vagua da S os escrlpturarlos desta Secre- taria a da Kecebedorla da capital se reallmrao no dia 16 do corrente, £IB 11 horas da manha, no edifício des- ta Bocretanu. «endo chamados to- dos os candidatos Insurtptos.

SeRqAo do Expedionte da Secreta- ria da JuzenUa e do Thesouro do Estado, 9 de dezembro de 1918.

O chefe da seccüo, Luiz Ainorlcniia

EDITAL SECRETAItIA l>A PASÍEMUA IS

uu ruEsuimu uo ESTADO Dll S. fAUIO

1 rauslcreiiila de apólices De ordem do sr. dlrectot geral,

tagu saber aos Inieressudos que, du- rante o oorrsate mez de dezembro, eetdu suspensas a» transiercnol.m doa apólices das í.a, 4.a, 5.a • 6.a senes s das de "auxilio agrícola", cujos Juros serüo pagos em Janeiro próximo.

Be^cao do Expediente da Secro- tarla üa Fazenda » do Thesouro do Estado de S. Paula, S de dezembro de l»U,

O obefe da asccSo, Luiz Americano.

N.J IIISOKO fKUQKAMMA

Revelação Urandiuau •lininu um " parteM <iu nm

askiimplo vinpuluanla pela fabrica - lAKA.MuUNr -

— l-líl.t.DS fyit < «ISTIXIE —

Theatro Boa Vista Paulo"

■mpreaa: OONVALVM ■ COMP.

Masatroai Jullo Chflalobrt • Platro Olammaruatl

BBPaCIACULüi FAIUUABM . IIOJB — Babbado, 14 da

daxambro — HOJB BspecUoulos por Moadea

•.a Seaaflo da II a l|l l.a, «a St O l|4

PARCIMÔNIA k COMP. sozla-relra, 10 — lleclta do dlreolor d» Companhia Abílio Menexea — l.a reprasenlaglo du revista paulista em t aetoa: ZE* POVO a a pe«a caipira em um aeto; QUINUAH TEIXEIRA —'Verdadeiro suecesso

do netor Arruda, Em ensaios: TeMamonlo da velha a

Nlik Muca Subbado, 28 — Urandioso espeota- ouio oommemorativo da 1.009.* ie- prnsontacllo da Companhia Arruila.

RI CENTRAL II HOJB — — HOJB noa DOU KLKOJumsd «AiiOBt Apriaamamoa a linda o aeduetora artista Hlaarn Blacno üalllaidiiiil. enearnaado eom toda % arta, iraga o eneanto am um dallelooo travsoll, o papal da prolaconlaia da liada e

aoberba aovellai

*' 0 GAROTO DE PARIS ** NO

CHAMMAS! A - emoelonanta creaglo dramatlea

da fofcrlca MOBS, tendo eomo Intof- pretos princlpães os apreciados ar- tistas Owea Narea, Edward Onell. — ao admirável fllm natural —•

A EPOPFA FRANCEZA AMANHA — Na elegante o maravi- lhosa MATINEB CHIO — A t.a época da grande romance de Ale- xandre Dumas:

0 CONDE MONTE CHRISTO

Theatro S. José JOSg LOOBEIBO

— UHImot •tpBofaeulos » DB

WBTRIK /.rta, taMb lioralUlad% Uqmb*,

El agi nela

HOJB — SabDodo. A'aMo

14 — BOIB

noRRont EMOOIO- TBnuooi NAMTBt

UM HOMEM DECAPITADO EM PLENO PALCO •

trtoa • borrlpllaaio Ulaado, ioUla-

A DECAPITAÇAO DE (» HOMEM

AMANHA — GRANDIOSA MAT1- NB>B, A'B 14 HORAS B MEIA

apreea Joa4 Loureiro

COHPANHU PORTUGUEZA — AURA AURANCRES- CIIADV PINHEUIO

1018 igoataiA

XM repreaealaedo da eelsbre eomedla am I aetoa do Henry Brieux (da Aeadamla Francesa) — TraduogAo do Jodo Laaot

CAnmCA Teiçafelr», 81 de deumbro de b9 I HEB üi " ftiineira rreit* de «isigoatui

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T.o tOU 1A1.

UKUIMK.Mti ME AUTILIIA- 111A MOMADA

De oniem ct-j iianhur tenente-co- ronel cuiuman ianto Interino, presi- dente do CojiHdno <le Administra- rão, favo publifn tine no dia 20 Ju currenle, fls 1.) hor:is, no Quartel da ileglmento, na c.dade de Uu*. seria rcuebldua prupnatud para forneci- mento ao run>!no IIH.I inacns, do* gnioros seKUl'itts: Aeujcar no l.a e 2,a qua-

11.Ii.de Kllo An.iz " Azeite doce ....■.., Litros Uatatns Inglezns , ., ... Kllo Datalua nndonaeo , . . . " Caff piuldo " Carne verde àa vacca ... " Carne verde do porco , . " Carne secca " Farinha du malidiocn , . , " Kcljflo preto e de cOr , . . " Manteiga " Matts " Massa para sopa lüo " ivixe fresco Bacalhau " l'el.\o salgado " Queijo .....:•••• " Sai " Lenli» em achas .••,•• Touclnbo i Sobremesa (3 bananas

laranjas) Temperos (pimenta, alho,

louro, cebolas) Vinagre • Vinho virgem nacional , Vinho virgem estrangeiro . aalllnha Frango ....,,,,• Marmeliada Goiabada . • Bem como para a forrngcm

e ferragem seguintes destinadas aos anlmacs:

Àlfafa Capim , • Milho " Sal Ferraduras . > " Cravos n. 8 Cento Carvão de forja Kllo

A concorrência obcileeerâ as con- dlçSee especificadas nas InetruceBen sobre concorrências o contractos rto Ministério da Guerra, de 24 de de- zembro de 1917, e publicado no "Dlarlo Offlclal". de 0 de Janeiro do corrente annn. Para mais expll- caçSes na Secretaria do Regimento, dae 12 ás 14 horas.

Quartel era Itu", 8 de dezembro de 1918. l.o tenente Oswnldo Nunes ilo"

Santos secretario Interino.

e a

Litro

Uma Um

Kllo

Kllo

SECIIETAUIA DA ACRIUUIiTU- ll\, CtIMMEUCIO E OBRAS PUIILKAS

Dlreulorln do agricultura DE8THU10AO DOS GAFANHOTOS

PELO AIISBNICO DBANCO A Seurotarla da Agricultura, no

Intuito do facilitar aos lavradores o USQ do arsênico para a destrulgüo dos gafanhotos, estd distribuindo, «raluitumciitc, por intermédio das prefeituras munlclpaea, esto Insectl- -ida, e aconselha o seguinte modo le appllcacfio:

Formula: '.'uba grottju 10 kgs. Arsênico branco .,..112 kg. Assucar mascavo ,..'.. 112 kg. 8 llmOes ou laranjas.

Mistura-se o tuba e o arsênico a Ifceo, em seguida addlclonam-ee oe limões ou laranjas reduzidos a pe- dacinhos e, finalmente, o asaucar mascavo dissolvido em água, ali Cormar massa de fácil dlatrlbulg&o.

O asaucar p6de ser substituído por 2 litros de melado ou mel de unque e os limCee ou laranjas por melancia, pepino ou abacaxi, e são indispensáveis para attrahlr pelo seu forte cheiro o» maléficos insc- utoa.

A appllcauuu deve ser feita & tar- de e pela manhS, oobre o terreno, em pequenas leiras, nas proxlmlda- ies das zonas infestadas.

Imporlanlo — O arsênico branco, jft conhecido doe noaaos agricultores

■ara o extermínio do formigas, 6 muitíssimo venenotw, convlmlo todo u cuidado no seu uso.

Elle nüo deve ser appllcado na* proximidades das hitbltaçSes e pas- tas onde ha anlmaes domésticos em liberdade: ainda asaim,oa gafnínhotos envenenados, voando para esses lo- fares, poderio acarretar a morte de uves domesticas e de anlmaes sil- vestres, constituindo Isso motivo de restrlcçao de oppilcncSo do mctho- <!o, embora multo efflcaz e ha mul- to adoptado na ACrica do Sul e America do Norte.

.'ECUETARLA DA AGKlUUI/rC- ll.V OOMMEROIO B OBRAS PUBLICAS

"upcrlnicndcnclo em conuntasUo das tina terrena de administração eoiadanl

TRAMWAT DA CANTAREIRA , , Por mptiya do obras, a eatacRo. "Mercada" ser.l fechada no dia <t 1a corrente, data da abertura ao trafego da nova cstaçAa "Taman- duatehy", substitutiva da "Parada Zero", e a qual servira desde aqusl- 'o dia de esÃcBo inietal do Tram- way.

Thcaphllo Sonsa, Superintendente em eommlssao. S Paulo, 7 de dezembro da 1818,

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Uuem noi devolver o preiente annuncio, com e asB endCTjw Iwm l«iv«l. re«M- ri pela volta do comiot a titule de propaganda, s ABSOLUTAMENTE ORAIIS como BKINDE, um livro, cada «e encontra explicada, delalliadamcoM, a mineira da conteguir pelo hjrpnotiimo, magnetiimo, a Saúde, a Biquei» c a relicMada.

Ene mlllulmo Uno eoiisa o modo de qualquer petaoa cera» a ai próprio S aoa outros ai mala chronieaa ealcrmidadea, o vicio da embriaguez, etc. ela.

Indica como obter o bem-estar em casa, eomo imptr a vontade a entrem, como inspirar o amor.

Os pães de tamilla, os eommercianles, oc empregados, es iormados, os militares, os sacerdotes, cmtim. todos os bomens, seja qual lòr a sua positio social, encontra- ria o que mais lhes interessa.-Devolver este annuncio, acompanhado de nm seiio para o porte do precioso livra, ao rcpreseniante de ar. dr. Mau Ooris, rua raoii- no Fernandes, n, ap — Bouiogo. Kio ds Janeiros, a recebereis o nosso brinde I>KA- TUITO, noiM RBSIDBRCIA

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DA RECEBEOOIUA DE RENDAS CAPITAI.

Rdevacuo de multas De ordem du sr. dr. A. pereira de

Queirós, administrador desta Bece- bedorla, faço publica para conheci- mento dos srs, contribuintes, v 3, por despacho do exmo. sr. dr. secre- tario da Fazenda, esta Repartição foi autorizada a arrecadar, SEM MUI/CA, ate 81 do corrente, os im- postos lançados J& vencidos deste exercício.

Assim, convido os srs. contribuin- tes em atrazo a virem satisfazer seus debitoe at4 Aquella data, afim do nao L.correr na multa de 25 por cento,

Z.a secs&o, 9 de dezembro de 1918.

O chefe, Adolpho Xavier Rabello.

SECRETARIA DA AORICCI/TC- RA, COUMERCIO E OBRAS PVBUCAS

DIRBCTÜRIA DB VIAÇAO Prego du gai

As contas de gaz. no corrente mez, serão patcae pelos .preços da tabeliã abaixo, calculados sobre os câmbios de 12 6|8, taxa sobre Lon- dres no ultimo dia utll de outubro, e 13 21|32, mesma taxa no ul- timo dia utll de novembro, respe- ctivamente, para a parte do con- sumo relativa ao mez de novembro i a relativa ao presente meg.

Nesses preços foi considerado o ' abatimento de 8 0|0 resultante do

accOrdo provisório entre o governo t a 8. Paulo Qaz Company, Ltd.

S. Paulo, 4 da^lezembro de 1918. a A- >rélrn Leilão,

Director em commlssfto.

J-ktlBlTUKA UU MÜHlClPlO Tendo sido anmiUatia a primeira concor-

rência, por deíimcho do Br. prefeito, faço publico, de ordem de s. exc. que, pelo prato de IO dias, contados de amannS, se adia aberta nova concorrência publica pa ra o fornecimento, durante o anno de 1919. de papeis para desenho ás diversas ropar- ticScs da Prefeitura.

Os proponpntc* apresertarlo preços para as diversas unidades infra indicadas e amostras, devidamente numeradas, na or- dem da relação abaixo.

Deposttar&o os concorrentes, direclamen- te, no Thesouro Municipal, a cançio de i5o$ooo, para garantia da assignatura do contracto, sendo que o proponente acceito deverá exhibir, no aeto da assignatura do termo, recibo da caucSo de 3rio$uoo, que será depositada de aceôrdo eom a tabeliã con- stante do art. 31, paragrapho único, do Aeto n. 899, de 13 de maio de 1916.

As propostas, com firma reconhecida, sem emendas ou rasuras, selladas conveniente' mente, e acompanhadas do recibo da csu çlo de isolooo, acima referida, r A- ——-•' de estar o proponente quite com

da prova Farenda

Municipal, por melo de recibo de pagamen- ] pela quantia de trinta e to do imposto de industrias e profissões, tos de rés (32:0001000) correspondente ao segundo semestre do cor- rente annn, deverão ser entregues em en- veloppes fechados e lacrados, mediante re- cibo do Director do Expediente, na Porta- ria tíeral da Prefeitura, até ao dia ao do correrte, para serem abertas no dia immt- diato. ás 13 horas, na Dircctoria Geral, em presença dos interessados, do que se Ia vrará termo.

Acceita a proposta, lavrar-se-á ç respe- ctivo termo do contracto, dando-se disso aviso ao interessado, que deverá assignal-o dentro do prazo de 10 dias, improrogaveis, sob pena de ficar o mesmo contracto de nenhum effeito, perdendo o contractante a caução de isoSooo depositada-

Directorla do Expediente e Assentamen tos de Empregados da Prefeitura do Mu- nicípio de S. Paulo, ia de dezembro de 1918, 365.0 da fundação de S Paulo.

Telo direclor. Eatevam Scusa Jn.nlor.

Relação a que se reetre- o editai supra: Papel para desenho, -em rolo de 10 metros

por 1,48, rolo. Papel iran&pareme, para desenho, rolo. Papel para desenho, em rolo de 10 metros

por 0,73, rolo. Papel meio transparente, para desenho,

rolo ■ . Papel para desenho, em rolo de ao metros

por 1,52, rolo. Papel vegetal, para desenbo, em rolo de

zo metros por 1,00, rolo. Papel-pata desenho, cm rolo de 10 metros

S.a PRAÇA

D doutor Joaquim (Jeltdonlo Gomes dos Bela, Juiz de direito da se- gunda vara de Urphüua, ausen- tes e proveduria desta comarca da capital do Estado de Suo Paulo.

Vaz saber que no dia 14 do corrente, Os 14 horua, na poria do edifício do For-tni, á rua do The- souro, n, 2, o porteiro dos auditó- rios João de ■ Sousa Ulas Batalha, ou quem suus vezes fizer, trará a publico pregão de venda e arrema- uigão e 'vendorã. a quem mais der o muior lanço offerecer, acima da avaliac&o, o Immovel abaixo des- crlpto, pertencente a dona Violeta Zuqulm e aos menores Antonjo Piei e Buea Zuqulm, a saber: uma casa sita & rua do Qazometro, n, cento e dezoito, freguezia do Braz, desta capitai, medindo a casa a terreno vinte e nove metroa de frente por quinze metros e oitenta centíme- tros da frente aos fundos, terreno Irregular, fazendo esquina com a travessa do Braz, contendo a casa cinco Janellas e uma porta á rua do Gazonietro, assim como um por- tão; tendo três janellas para a tra- veaea do Braz, Divide de um lado com o doutor Bpiendore, de outro lado com a travessa do Braz e fun- dos com pessoa Ignorada, avaliada

cinco con- e que com

os abatimentos legaee, vai á praça pela quantia de vinte oito contos tresentos e clncoenta mil rCls,... (28:3S0|000), E, para que chegue ao conhecimento de todos e nin- guém allegue Ignorância mandei expedir o presente edital que seríl afflxado no lugar do costume e pu- blicado pela imprensa. Dado e pas- sado nesta cidade de S. Paulo aos 4 de dezembro de 1918. Eu, An- thero Mendes Leite, escrivão Inte- rino, subscrevi, (a) Joaquim Ccll- donlo Gomes dos Itcis.

tm jejo para tiumens e senhoras tjuof v. s. eanhar 108 por ma, sem

abandonar suas occupacdes? Escre- va Jft. mandqndo 60.0' réis em selios do 100 réis, para receber oe nossoe prospectos lliustrados, e trabalhar por nossa conta,' ' THE AMERICAN SOHOOIi Caixa, 1C68 a Paulo

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. 2(8,8 285.1 284.8 2(3.8 2S2.»

328.8 228,4 228.8 2284 224,8 884.1 322,8 322,8 833.3 8314 331,3 388,8 838,1 318.» 318,8 813.8 81T.8 817.3 818.8 318,8 818.C 314,8 314.3 312,8 211,2 212,8 212,8 211.8 210,8 210,3 210.1

por 1,52, rolo. Papel para desenho Uroqeis), rolo. Papel para desenho, cm rolo de ao metros

por 1,57, rolo. Papel tila, cm rolo de 10 metros por 1,00.

rolo Papel quadriculado, em rolo de 10 metros

por 075. rolo. Papel qiu iriculado, para perfis, role. Papel qaa Iriculado, ferrado de panno, ila de 10 metros por M5. role. Papei líia, quadriculado, para perfis, de

1 metroa por 0,79, rola. Papel Canson. cm rolo ds

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8. Paulo, • de deaembro de 181S. O. A. Pereira XcUIo.

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