JOHNSON ENCERRA VISITA CONCLAMANDO RELA PAZ

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.... RI ICÍ. DO VÍÜ^WA -isisssa OTMnpn«piipii .. . 'SfSStew JOHNSON ENCERRA VISITA CONCLAMANDO RELA PAZ 'ima—3a;a_aii,x«»>l,Mjir.iiii'iiriiLaJ.ii!iijii.i.,,.l,lliill|, , r,iinnin^L1_. (Página 6)' zxs&sszzsimmrmTs&m Âviâo cai e Mofa 2 Um táxi aéreo «rjn, no niiolteccr do dia 27 filtlmo, nm proximidades da eídailo do G0I0.E1C, nu região Ccntro.Oesto do Estndo. Os dois ocupantes do npnrclho pereceram. Ignn- rom.se, nlndn, maiores detalhes sílbrô o ocorri, do. Snbe.so npcnns quo um dos pnssngelros aparfillio sinistrado era Airtflnlo Nonato, cuja família resido no Ceará. A «utra vitima residiu «em São Paulo. do ÓRGÃO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS" \JH 3.38T % ( - CURITIBA, DOMINGO, 30 DE OUTUBRO DE 1966 | 28 PAG. | » ANO XII # Calamidade ¦_¦_¦ ¦¦—.,.-¦..-,. .,¦¦,¦ ^^^^^fi^^fa^tmaaaammmimmmmmm^m^^^^mmi^mmmaaaaammm^^ * Aa fortes chuvas, acompanhada» da «raatoa, cuja velocidado chagou a 200 qullfimctros horáxioi, qua caaligaram onlem vária» localidades do Sul do pali, principalmente Sanla Catarina, provoca- ram lrô» morleg om Lajei, Segundo c,/ informou, dezenas de {erido* em contequinckt do d«»a- bamenlo» o inundação*. Oi prejuízos >So enormes o a iltuação é de calamidade pública naquela ro- gião. Üs ex-presidentes Juscelino KubitscheU e João Goulart poderão ter seus bens seques- Irados pelo governo. Estão incluídos entre outros 12 brasileiros acusados dt^enriqueci- mento ilícito, cujos processos foram conclui- dos pelo procurador geral da República, sr. Alcino Salazar. Os processos foram enca- minhados ao Supremo Tribunal Federal a quem caberá decidir sôbre a competência (foro civil ou militar) para julgá-los. Com o advento do Ato Institucional n.o 2, os ex pre- sidentes da República perderam o foro espe- ciai e JK e Jango poderão ser julgados pela justiça comum. Enquanto isso, fontes credenciadas anunciaram à noite passada que o presidente Castelo Branco assinará, nas próximas horas, novos decretos de cassações de mandatos e suspensão de direitos políticos no plano esta- dual e federal. Ao que tudo indica segundo as mesmas fontes somente a Câmara se- alcançada na área federal pelas medidas punitivas, de ve/, que o presidente da ARE- NA nacional, senador Daniel Kriger, teria conseguido demover o presidente da Repúbli ca de proscrever da vida pública alguns sena- dores. Juntamente com as cassações, o ma- rechal Castelo Branco deverá assinar decreto confinando alguns políticos expurgados pela revolução, inclusive o ex-presidente Jânio Quadros. (Página 3). Momento de Woidiide Glória Swanson, que conquistou o mundo do passado, pinta os olhos numa cena para televisão, em Hollywood, Idosa, Glória relembra os momentos de antiga beleza «ue o tempo apagou, mas que os belos olhos deixam um vestfgio ainda fugaz. (Foto UPI). Leia na pág. J^ggufJnQj Podem Wolfar iife O presidente do Instituto do Mate, sr. Harry Carlos Wekerlin, destacou que a "ação do Instituto está visivelmente tolhida e que a atualização de sua legislação torna-se assunto, se não^prioritário, ao menos de igual urgência a outros tantos, problemas". Expressou, porém, que acredita volte a Argentina a comprar mate do Brasil, Ao Coração forma escrita, em palavras e, principalmente, em ma- mfesta disposição de agir contra tal estado de coisas, para que possa Curitiba, conquistar a paz e a tranqui- lidade de que tanto necessita; para que os homens de bem possam trabalhar sossegados, as mães possam con- fiar na companhia de seus filhos e os responsáveis pos- sam se empenhar na missão de construir algo mais só- lido em favor de uma coletividade ameaçada de ficar sem sua juventude. (Leia l.a página 2.o caderno). O padre Emir cosluma falar ao coração da juventude. Aconselha, a, para que não perca ela aquilo que talvez não tenha chegado « conquistar, muito embora pense que -a possua: a própria juventude. Foi esta a tônica da sua palavra, ontem pelo Canil 6 em «Um Lugar ao Sol», cooperando com a campanha popular contra a delinqüência dos «play-boys». CAMPANHA NAS RUAS E NOS LARES Não é mais do DIARIO DO PARANA' o movi- mento a princípio desencadeado por esta folha, contra a delinqüência expressa na forma e nas atitudes doe «play-boys» de Curitiba, na sua devastadora onda de solapar a segurança da cidade, no volante que lhes pro- piciam os pais, com eles coniventes nesses crimes. Ago- ra, são os órgãos do governo, as instituições que ope- ram nos mai_ diversos setores da atividade social, o ma- gistério, o clero e a própria população, que estão a tra- duzir sua revolta contra êsse mal. As adesões vêm em MINAS QUER NOVO PARTIDO As lideranças oposicionistas em Minas Gerais ariun. ciaram a formação de um partido nacional para substituir o MODEBRA. O deputado João Hercuiino disse que após o recesso do Congresso será formada uma comissão de parlamentares federais para tratar do assunto e em se- guida elaborar o anteprojeto dos estatutos. Segundo o parlamentar do MODEBRA, o novo partido deverá adotar todas as teses trabalhistas e êste objetivo é ter uma agremiação de tendências populistas. Disse.também qua não haverá dificuldade para a formação do partido, por- que os atuais deputados oposicionistas vão integrá-lo, além dos novos parlamentares a serem eleitos a 15 de novembro. KUASMA MlICA URBS NA LUA A União Soviética está planejando a construção de uma grande cidade na Lua ainda neste século. A informação foi dada ontem pela Agência Oficial de Notícias «TASS», acrescentando que Lunagrado se- ria o nome da primeira cidade soviética na Lua. Teria jardins de inverno, que embele- zariam a triste paisagem lunar, além de dar oxigênio e alimentos à população. Chegou o momento de pensar nos ti- pos de casas e cidades que úm dia serão construídos na Lua, dizia ontem o arquite- to soviético Nikolai Kolomiyets, num arti- go publicado no jornal . «Estrela Verme- iha». O arquiteto disse que as casas,, além de oferecerem refúgio seguro, devem ser de aspecto atrativo. SSB- Papa se Pre com a Nata/idade O papa Paulo VI declarou, ontem, que sua decisão sô- bre o emprego ou não das pílulas para controle da natali- dade_ é por sua própria natureza demorada. Acrescentou o pontífice que as recomendações reservadas submetidas à sua. consideração por uma comissão especial do Vaticano, acerca do assunto «não podem ser consideradas definiti- vas», em conseqüência das «graves implicações» que repre- sentam, motivo porque adiou a decisão final em alguns meses. Em alguns círculos da Santa Sé, assim como também entre os católicos em geral, tinha-se como certo que a últi- ma palavra seria proferida êste mês ou em novembro en- trante. Paulo VI formulou suas observações acerca do con- trôle da natalidade diante de cerca de 300 ginecologistas italianos reunidos em Congresso em Roma. ARENA Prepara-se Contra Nova Crise Fontes ligadas à presidência da ARENA anunciaram ontem, no Rio, a disposição do senador Daniel Kriger de reunir em Sra.. sília o maior número de parlamentares da ARENA a partir do dia 22 de novembro, quando serão reiniciados os trabalhos do Congresso Nacional. A medida visa neutralizar a convicção de que recente crise institucional, que culminou corri o recesso do Congresso, possa reacender-se por ocasião de sua reabertura. As mesmas fontes disseram que o governo está no firme pro- pósito nãp permitir que o problema da recentes cassações de mandatos seja colocado em discussão no plenário da Câmara. Ao mesmo tempo, fontes parlamentares ligadas ao governo não confirmaram as notícias de que o presidente da República esta- ria cogitando de editar novo Ato Institucional, estabelecendo de maneira clara e inequívoca as atribuições e limitações dos podâres Executivo a Legislativo. HORÁRIO DE VERÃO A 1.0 Por força do decreto do presidente da República, de 18 de fevereiro, deverão os relógios ser adiantados uma hora em rela- ção ao horário normal, a partir de zero ho- ra da próxima terça-feira, dia l.o de no- vembro. A indústria e o comércio do país lucrarão milhões com esta medida, econo- mizando energia das usinas hidrelétricas durante uma hora diária. Durante os pró- ximos meses, passarão os homens a utili- zar mais a luz do sol para o seu trabalho, valendo-se, para tanto, das longas tardes de verão. O chamado «horário de verão» vigorará até 31 de março do próximo ano, quando os relógios voltarão ao ponto em que ee encontrarem quando forem adian- tados, terça-feira. (Leia página 8). IV #_r PLAY-BOYS SÃO BETIBOS ¦t A «blitz» conjunta da REDE, Rátlio Patrulha © DST, realizada ua madrugada de hoje, resultou na apreensão de três veículos, dirigidos por «play-boys», que estavam dirigindo a alta velocidade. Os rapazolas foram conduzidos à Delegacia de Plantão, para prestaT esclarecimentos. Os carros são um «Karmann-Ghia» e dois «fuques», que estavam, in- clusive, com os canos de escape aberto. Até o momen- to em que encerrávamos a presente edição, à uma ho- ra de hoje, a polícia, conforme havia prometido, con- tinuava em sua «blitz» contra os «play-boys», alerta- da pela campanha dc DIARIO DO PARANA. "Banda" em Alemão '.' . V.í, ; yi 'j_^_H'¦"'¦¦ '¦¦•¦¦ ' 7vÍl* - ¦ ' ¦¦: -"-:^^^^^H^7:s7-;<>7i-v;;.::;:;.:-;:'7;i !vJSaE^^^_H____|^^_G_ÉÈ^s'''::^''^r'':-:-> ¦"- v'-:"T'-i 88huL:T'.æ¦ £¦¦';¦:.:¦' N;TTT :T:- T$'¦¦*'¦.*•TT.'\3I BH7 :'-'77.7*:;;77:7t*¦''¦¦:..77íJí^7;7'7t:-.'.:,: .T '¦'¦¦'_¦::**'*''M TáSI: WmsW^í^^^^fA^ m^Mmmmêtímm A beldade alemã do «jazz», Inge Brueck, que participa do Festival Internacional da Canção, mostrou.se encantada com as coisas brasileiras e apreciou muito o cafó servido no Copacabana Polaco, no Rio. Inge disse que a música brasileira está fadada a alcançar amplo sucesso no mercado internacional de discos o está interessada em gravar _ «Banda» em alemão. (Foto Meridional). Leia na pág. ©¦ ¦ Foz do Bguap Pede a Paulo um Jogo legal rr^r7Z':7:77iT77: m: "~i Autoridades administrativas de Foz do Iguaçu estiveram em contato com o governa* dor Paulo Pimentel, e dele reivindicaram a le- galização do jogo, naquela cidade. Justificam o pedido: O Paraná perde milhões, diàriamen- te, porque os turistas vêem as cataratas e de- pois passam «a fronteira, para gastar dinheiro em outro país. T Os

Transcript of JOHNSON ENCERRA VISITA CONCLAMANDO RELA PAZ

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JOHNSON ENCERRA VISITA CONCLAMANDO RELA PAZ'im a—3a;a_aii,x«»>l,Mjir.iiii'iiriiLaJ.ii!iijii.i.,,.l,lliill| , , r,iinnin^L1_.

(Página 6)'zxs&sszzsimmrmTs&m

Âviâo cai e Mofa 2Um táxi aéreo «rjn, no niiolteccr do dia 27filtlmo, nm proximidades da eídailo doG0I0.E1C, nu região Ccntro.Oesto do Estndo.

Os dois ocupantes do npnrclho pereceram. Ignn-rom.se, nlndn, maiores detalhes sílbrô o ocorri,do. Snbe.so npcnns quo um dos pnssngelros dõaparfillio sinistrado era Airtflnlo Nonato, cujafamília resido no Ceará. A «utra vitima residiu«em São Paulo.

doÓRGÃO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS"

\JH N° 3.38T % ( - CURITIBA, DOMINGO, 30 DE OUTUBRO DE 1966 — | 28 PAG. | » ANO XII #

Calamidade

¦_¦_¦ ¦¦—.,.-¦..-,. — .,¦¦,¦ ^^^^^fi^^fa^tmaaaammmimmmmmm^m^^^^mmi^mmmaaaaammm^^ *

Aa fortes chuvas, acompanhada» da «raatoa,cuja velocidado chagou a 200 qullfimctros horáxioi,qua caaligaram onlem vária» localidades do Suldo pali, principalmente Sanla Catarina, provoca-ram lrô» morleg om Lajei, Segundo c,/ informou,há dezenas de {erido* em contequinckt do d«»a-bamenlo» o inundação*. Oi prejuízos >So enormeso a iltuação é de calamidade pública naquela ro-gião.

Üs ex-presidentes Juscelino KubitscheUe João Goulart poderão ter seus bens seques-Irados pelo governo. Estão incluídos entreoutros 12 brasileiros acusados dt^enriqueci-mento ilícito, cujos processos foram conclui-dos pelo procurador geral da República, sr.Alcino Salazar. Os processos já foram enca-minhados ao Supremo Tribunal Federal aquem caberá decidir sôbre a competência(foro civil ou militar) para julgá-los. Com oadvento do Ato Institucional n.o 2, os ex pre-sidentes da República perderam o foro espe-ciai e JK e Jango poderão ser julgados pelajustiça comum.

Enquanto isso, fontes credenciadasanunciaram à noite passada que o presidenteCastelo Branco assinará, nas próximas horas,novos decretos de cassações de mandatos esuspensão de direitos políticos no plano esta-dual e federal. Ao que tudo indica — segundoas mesmas fontes — somente a Câmara se-rá alcançada na área federal pelas medidaspunitivas, de ve/, que o presidente da ARE-NA nacional, senador Daniel Kriger, teriaconseguido demover o presidente da República de proscrever da vida pública alguns sena-dores. Juntamente com as cassações, o ma-rechal Castelo Branco deverá assinar decretoconfinando alguns políticos expurgados pelarevolução, inclusive o ex-presidente JânioQuadros. (Página 3).

Momento de Woidiide

Glória Swanson, que conquistou o mundo do passado,pinta os olhos numa cena para televisão, em Hollywood,Já Idosa, Glória relembra os momentos de antiga beleza«ue o tempo apagou, mas que os belos olhos deixam um

vestfgio ainda fugaz. (Foto UPI).

Leia na pág. J^ggufJnQj

Podem Wolfariife

O presidente do Instituto do Mate, sr.Harry Carlos Wekerlin, destacou que a "ação

do Instituto está visivelmente tolhida e que aatualização de sua legislação torna-se assunto,se não^prioritário, ao menos de igual urgênciaa outros tantos, problemas". Expressou, porém,que acredita volte a Argentina a comprar matedo Brasil,

Ao Coração

forma escrita, em palavras e, principalmente, em ma-mfesta disposição de agir contra tal estado de coisas,para que possa Curitiba, conquistar a paz e a tranqui-lidade de que tanto necessita; para que os homens debem possam trabalhar sossegados, as mães possam con-fiar na companhia de seus filhos e os responsáveis pos-sam se empenhar na missão de construir algo mais só-lido em favor de uma coletividade ameaçada de ficar semsua juventude. (Leia l.a página — 2.o caderno).

O padre Emir cosluma falar ao coração da juventude. Aconselha, a, para que não perca ela aquilo que talvez não tenha chegado« conquistar, muito embora pense que -a possua: a própria juventude. Foi esta a tônica da sua palavra, ontem pelo Canil 6em «Um Lugar ao Sol», cooperando com a campanha popular contra a delinqüência dos «play-boys».

CAMPANHA NAS RUAS E NOS LARESNão é mais do DIARIO DO PARANA' o movi-

mento a princípio desencadeado por esta folha, contraa delinqüência expressa na forma e nas atitudes doe«play-boys» de Curitiba, na sua devastadora onda desolapar a segurança da cidade, no volante que lhes pro-piciam os pais, com eles coniventes nesses crimes. Ago-ra, são os órgãos do governo, as instituições que ope-ram nos mai_ diversos setores da atividade social, o ma-gistério, o clero e a própria população, que estão a tra-duzir sua revolta contra êsse mal. As adesões vêm em

MINAS QUERNOVO PARTIDO

As lideranças oposicionistas em Minas Gerais ariun.ciaram a formação de um partido nacional para substituiro MODEBRA. O deputado João Hercuiino disse que apóso recesso do Congresso será formada uma comissão deparlamentares federais para tratar do assunto e em se-guida elaborar o anteprojeto dos estatutos. Segundo oparlamentar do MODEBRA, o novo partido deverá adotartodas as teses trabalhistas e êste objetivo é ter umaagremiação de tendências populistas. Disse.também quanão haverá dificuldade para a formação do partido, por-que os atuais deputados oposicionistas vão integrá-lo,além dos novos parlamentares a serem eleitos a 15 denovembro.

KUASMA MlICA

URBS NA LUAA União Soviética já está planejando

a construção de uma grande cidade na Luaainda neste século. A informação foi dadaontem pela Agência Oficial de Notícias«TASS», acrescentando que Lunagrado se-ria o nome da primeira cidade soviética naLua. Teria jardins de inverno, que embele-zariam a triste paisagem lunar, além dedar oxigênio e alimentos à população.

Chegou o momento de pensar nos ti-pos de casas e cidades que úm dia serãoconstruídos na Lua, dizia ontem o arquite-to soviético Nikolai Kolomiyets, num arti-go publicado no jornal . «Estrela Verme-iha». O arquiteto disse que as casas,, alémde oferecerem refúgio seguro, devem ser deaspecto atrativo.

SSB-

Papa se Precom a Nata/idade

O papa Paulo VI declarou, ontem, que sua decisão sô-bre o emprego ou não das pílulas para controle da natali-dade_ é por sua própria natureza demorada. Acrescentou opontífice que as recomendações reservadas submetidas àsua. consideração por uma comissão especial do Vaticano,acerca do assunto «não podem ser consideradas definiti-vas», em conseqüência das «graves implicações» que repre-sentam, motivo porque adiou a decisão final em algunsmeses.

Em alguns círculos da Santa Sé, assim como tambémentre os católicos em geral, tinha-se como certo que a últi-ma palavra seria proferida êste mês ou em novembro en-trante. Paulo VI formulou suas observações acerca do con-trôle da natalidade diante de cerca de 300 ginecologistasitalianos reunidos em Congresso em Roma.

ARENA Prepara-seContra Nova Crise

Fontes ligadas à presidência da ARENA anunciaram ontem,no Rio, a disposição do senador Daniel Kriger de reunir em Sra..sília o maior número de parlamentares da ARENA a partir dodia 22 de novembro, quando serão reiniciados os trabalhos doCongresso Nacional. A medida visa neutralizar a convicção deque recente crise institucional, que culminou corri o recesso doCongresso, possa reacender-se por ocasião de sua reabertura.As mesmas fontes disseram que o governo está no firme pro-pósito dé nãp permitir que o problema da recentes cassações demandatos seja colocado em discussão no plenário da Câmara.Ao mesmo tempo, fontes parlamentares ligadas ao governo nãoconfirmaram as notícias de que o presidente da República esta-ria cogitando de editar novo Ato Institucional, estabelecendode maneira clara e inequívoca as atribuições e limitações dospodâres Executivo a Legislativo.

HORÁRIO DEVERÃO A 1.0

Por força do decreto do presidente daRepública, de 18 de fevereiro, deverão osrelógios ser adiantados uma hora em rela-ção ao horário normal, a partir de zero ho-ra da próxima terça-feira, dia l.o de no-vembro. A indústria e o comércio do paíslucrarão milhões com esta medida, econo-mizando energia das usinas hidrelétricasdurante uma hora diária. Durante os pró-ximos meses, passarão os homens a utili-zar mais a luz do sol para o seu trabalho,valendo-se, para tanto, das longas tardesde verão. O chamado «horário de verão»vigorará até 31 de março do próximo ano,quando os relógios voltarão ao ponto emque ee encontrarem quando forem adian-tados, terça-feira. (Leia página 8).

IV #_rPLAY-BOYSSÃO BETIBOS

¦t

A «blitz» conjunta da REDE, Rátlio Patrulha ©DST, realizada ua madrugada de hoje, resultou naapreensão de três veículos, dirigidos por «play-boys»,que estavam dirigindo a alta velocidade.

Os rapazolas foram conduzidos à Delegacia dePlantão, para prestaT esclarecimentos. Os carros sãoum «Karmann-Ghia» e dois «fuques», que estavam, in-clusive, com os canos de escape aberto. Até o momen-to em que encerrávamos a presente edição, à uma ho-ra de hoje, a polícia, conforme havia prometido, con-tinuava em sua «blitz» contra os «play-boys», alerta-da pela campanha dc DIARIO DO PARANA.

"Banda" em Alemão'.' . V.í, ; yi'j_^_H '¦"'¦¦ '¦¦•¦¦

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WmsW^í^^^^fA^m^MmmmêtímmA beldade alemã do «jazz», Inge Brueck, que participado Festival Internacional da Canção, mostrou.se encantadacom as coisas brasileiras e apreciou muito o cafó servidono Copacabana Polaco, no Rio. Inge disse que a músicabrasileira está fadada a alcançar amplo sucesso no mercadointernacional de discos o está interessada em gravar _

«Banda» em alemão. (Foto Meridional).

Leia na pág. ¦ ¦Foz do BguapPede a Pauloum Jogo legalrr^r7Z':7:77iT77: m: "~i

Autoridades administrativas de Foz doIguaçu estiveram em contato com o governa*dor Paulo Pimentel, e dele reivindicaram a le-galização do jogo, naquela cidade. Justificamo pedido: O Paraná perde milhões, diàriamen-te, porque os turistas vêem as cataratas e de-pois passam «a fronteira, para gastar dinheiroem outro país.

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NOSSA OPIMIÀO '. ¦ ¦mi "

UD1ÊNC8INosso governador cstovo presente ao

«lo de dipIo*na;ão, soxla-foira, no Pala-cio Monroe, do presidente oleifo, maro-chal Costa o Silva. Na oportunidade, o fu..uro chefe dn Nação palestrou demorada-mento eom o sr. Paulo Pimentel, em es-

podai sobre o. problemas do terras o dacomercialização do nossas safras agrícolas.Costa e Silva pediu ao governador que lhoapresento, em novo encontro, marcado pa-ra dentro de vinte dias, relatórios pro-pondo seluções definitivas para ditos pro-bfemas regionais, os quais serão aprecia-des em próximos seminários promovidos,dentro da série c-uo vem efetivando parafins de fixação de sua linha do administra-

ção no comando do Pais.

Manifestou o marechal que nosso Es.tado, cm ,seu governo, será sempre ouvi.do, pois preza sobremaneira a cooperação

qu© o Param, lho poderá dar para umaboa administração nacional, como umadas unidades da Federação, do maior con-fribuição para os cofres da República ede maior índice de desenvolvimento naatualidade. Suas palavras reafirmam con-ceites aqui mesmo omitidos, em reeontevisita feita a nossa Capital polo marechal,

pouco anles de sua eleição pelo Congres.so, no dia 3 do corrente. E correspondem,

por certo, a um dever de justiça, pois real.mente o Paraná se apresenta como umadas áreas regionais brasileiras mais positi-vas para a afirmação, sem distorções, dos

propósitos construtivos que inspiraram o

mevimento revolucionário que teve, n

ccnttnua a ter em Costa e Silva um de seusmais autênticos líderes.

As notórias excelentes relações en.tre nosso governador e o, dentro de mais

quatro meses e meio novo chefe do Exe.cutívo nacional, sõo, efetivamente, dasmais auspiciosas para nossos interesses es-taduais, sobretudo no terreno da econo.mia. Auspiciosas porque se fundam nãoem circunstancias meramente políticas, su-jeitas a modificações, dentro do ainda ins.lavei panorama político do PaÍ3, mas noestudo do que é o Paraná, como grandeproduler de café o de alimentos, cemoclima de paz social, eomo atestado do va.lor da livre iniciativa e colho comprovan-te de administração eporosa, no seio dafamilia brasileira. Dai a poder-se real-mente, esperar que, assumindo suas fun-

ções presidenciais no Palácio do Planalto,o futuro presidente terá sempre presentea necessidade de audiência do Paraná, em

tudo quanto venha a interessar a conti-nuidade de nosso esforço de desenvolvi-mento, particularmente no que tange à

assistência a nossa cafeicultura.

\

5Z_H___!B___

Ê perfeitamsnta justificável o sentimento damágoa revelado pelo marechal Castelo Brancodiante inslstênela com que certas correntes po.litlcas procuram Identificar, em suas atitudes,propá6lt05 eontlnulstas Na verdade, ao aprecia-dor sereno do comportamento político do chsieOa nação, podo ocorrer, vez por outra, algumaduv!da quanto à habilidade política presidencial— mas raciocinando melhor d'anto dos fatos, aimpressüo recolhida 6 do qu*. o rnarcchal-presl-dent**, do acordo com n conduta quo s_ traçou,eu.elta.so _ incompreensão da massa popular aflm do entregar no seu sucessor tim organismopolltlco-admlnlstrnttvo-* oxptirg-ido, ao máximo,riV». elemento*- subversivos ou corruptos. E. ne.,

. e campo o sucesso Oo marfchal Castelo Branco_ quase completo: re ainda permanecem, nacondição de cnndldato. íl Cümara Federal e isAssembléias Legislativas, personalidades compassado pouco limpo, .6 preciso reconhecer queesse3 cidadãos, mesmo eleitos ou reeleitos, jánão encontrarão campo propicio ao estilo de«ção politica a quo se habituaram no passado.

Di) outro lado o governo federal — o dissodeve orgulhar-se o marechal Castelo Branco —não despends nem _iespenderft um centavo dosdtnhelros públicos para a campanha eleitoral decandidatos, introduzindo em nosso melo um eis-tema politico-aclminl-tratlvo atá então inéditona vida nacional.

Essao atitudes, no entanto, devido eo hábitoarraigado, provocam descontentamento o frus-trações: de um lado os Ineptos moral e política,mente para a vida publica, vêem-se prejutJica-dos o protestam, e, dc outro lado, reclamamaqueles quo pretendiam, ailanãO-so ao governo,utilizar em seu bcnnfício 0s favores do poder edeparam com a necessidade de enfrentar umJogo limpo. Em outras palavras, os recursos

¦ do Fundo Sindical e de outros organismos daadministração federal feixaram de ter aplicaçãoespúria, não ocorrendo, como supunham algunspolíticos quo se colocaram sob a bandeira dopartido sltuclonlsta, a simples troca de íeus hi-ncílclárlos.

Em nenhum momento, duvidamos das pro-messas c dos compromissos políticos assumidospublicamente pelo presidente da República, _na verdade, não deparamos com razões objetivaspara formar impressão diferente. O cumprlmen-to do calendário eleitoral — contra as maisc^esencontradai. pressões de grupo» —está cami.nhando satisfatoriamente, e a 15 de março vin-douro, conformo disposto na legislação compe.tonte, a faixa presidencial sèrà transferida paraO marechal Costa o SUva.

Perito em SarapateiSÂO PAULO (Casa Amarela), 28. O nosso candidato,

general Costa e Silva, não está sendo assessorado ecmódevia, no capítulo da tributação da renda. A renda deveser poupada e nunca pesadamente tributada, como insinuao general.

Olhem para a Nação, que vai receber.E uma gente totalmento espatifada, uma comunidade,

onde o produtor perdeu a vontade de traballhar e na qualO desânimo da própria iniciativa está perdido.

O camarada Castelo Branco dirige é urrt Soviet, emver de um governo ocidental do mundo livre.

A hora em que vemos os russos tentar desestatizar asua agricultura, para lhe imprimir características privadas,o Brasil se lança a um inexorável massacre da iniciativaparticular.

Quem será o maior inimigo deste governo?Não haverá de ser o contra.revolucionário, pois a

ARENA não está cheia deles?A perna de governo qt-e faz o camarada Castelo Bran-

co o chefe de Estado mais impopular do Brasil é o sr. Ro-berto Campos.

GVjem quiser ver que êste pais nSo é nem nasceupara o regime comunista, considere a queda de Jcão Gou-lart, do súcia com o comandante Luis Carlos Prestes, e aImpopularidade do camarada Castelo, por ser um p*au man-dado do camarada Roberto Campos, no esforço de comuni-zação que empreende.

Assis Chateaubriand

Se há um defunto, aqui, desta inversão do empresa,rio privado, 6 o ministro do Plane|amento

Verifiquem, per favor, o corte|o fúnebre, que lhe se-que o corpo, ao campo santo.

Noã falta ninguém vivo destas tribos tupis e guará,nis — são empresários, operários) generais, furrieis, almi.rantes, talfeiros, inspetores de alfândega, remadores, fa-rendeiros, sitiantes, colonos, todo o Brasil está morto dian-te de Roberto Campos,

Ele ó perito em covas de cacos, casas de orates o ca-farnauns.

Arrastou o camarada Castelo Branco à mais estranh»situação.

Ninguém quer saber dele. Ninguém o tolera.Ronca.lhe o pau, da esquerda, da direita e do centro.Tenho andado, ultimamente, do Rio .Grande do Sul

a Pernambuco, a ouvir os desafogos de Iodas as classescontra um chefe de governo que nem o meslro de músicado Batalhão de Guardas concerda com a sua convivência.

Quais as duas classes mais importantes do corpo co.letivo?

A dos empresários e a dos operários.

Pois uma não tem dinheiro, e a outra morre de fomeTal a boêmia do camarada Roberto Campos. '

Isto não ó um ministro, porém um pândego de enor.me talento e perito em sarapatei.

________B___a_a ¦ _________ ¦¦¦¦¦-¦¦.'i-'1*'. . CABEÇA DE ABiSSÍNIO ©

Theophilo do Andrade

Há algum anos, um comerciante de Santo»mostrou-mo carta recebida do um colega abls.sínio, em que sugeria encaminhasse ao governobrasileiro uma proposta que lho parecia do maissito interesse. Achava êle que a safra abísslnia,naquela ano. Ia ser reduzida por fatores clima*téricos. E que 0 melhor negócio que so poderiafazer era comprá-la porque a alta seria fatal. Eo Brasil, empenhando.se em tal operação, ganha-ria muito dinheiro e defenderia do forma reflexao café brasileiro. St* o Brasil argumentava éleestava a gastar uma fortuna na Bolsa Oe NovaYork, para comprar café Santos, melhor negóciofaria defendendo a café abisslnlol

A carta causou hilaridade a quantos a leram..Somente na cabeça de um ablssinio, certamentedono de um bom estoque que pretendia passaradiante, poderia medrar idéia tão estapafúrdia.

Pois o quo, há alguns anos, parecia uma pi-lhéria, aconteceu. A idéia abissinla entrou, sua-vemento como uma pua em cortiça bem mole, nacabeça do presidente do I.B.C.

Nâo foi com café da Abissinla, mas com ca-fé da América Central o México. Como conteiem 0'etalhe, em meu artigo «Brasil, do quatro»!publicado nesta coluna na quarta-feira 16 docorrente o jovem simpático o inteligentíssimosr. Leônidas Borio assinou um fundo, a ser adi-ministrado por um «Comitê de Vigilância», des?tinado a comprar café*, quo estejam cm baixa,nos mercados Vio mundo.

Pelas declarações feitas pelo sr. Reno A.Martlnez que é o gerento do Departamento doCafé do Salvador ,a compra será, presentemente,restrita a Nova York, e não cobrirá os cafés detodos os países signatários como so falava aprincipio, mas tão sòmento oe do México, c'aGuatemala o do Salvador Os cafés do Brasil eda Colômbia, que também fazem parto do «Co.mité-», e que entrarão com o dinheiro para a oPeração, não serão beneficiados. O sr. Martinezdeclarou, textualmente, conformo se lê no Bole-tim Paton, de 18 do outubro corrente 'que o sis.tema operará com cafés do México, da Guate-mala e do Salvador, NAO, PORÉM, COM CAFÉSDO BRASIL OU DA COLÔMBIA.

Como Já expliquei, a Colômbia, que tem umbom instrumento de defesa na sua «FederaclonNacional do Cafeteros-», entra em um jôg0 dês.ses porque o seu ca|é, peneto «suave» lavado, éda. mesma natureza do café da América Central,beneficiando-se, portanto de qualquer melhoriado preços que o atinja. Já o mesmo não severifica com os cafés do Brasil, de Sâo Pauloe Paraná, que. são considerados «arábicos não.lavados» pertencendo, portanto, a outra linha d,-qualidade.

Até a última reunião de Londres estavam oscafés colombianos na mesma chave dos caféscentro-americanos. Mas a Colômbia exigiu umachave própria exatamente para evitar fossem osseus cafés arrastados na queda daqueles. A dc-fesa dos colombianos, portanto, se torna maisefetiva cora um esqur-ma que amparo os centros-americano*?. Mas o Brasil quo tem cafés do ou-tra linha, isto é. «arábicos não lavado**--, porquese meteu cm nm negócio destes nele empenhan-do os _eus parcos recursos? Sc ao menos fosseum esquema para a defesa dos cafés de todos csparticipante- do 'pool» a coisa estaria erradamas ainda teria um certo sentido. Mas entrar pa.ra um bolo do qual OS CAFÉS DO BRASIL SAOTAXATIVAMENTE EXCLUÍDOS, só mesmo nés-te governo de tecnocratas de papel ..cria pos.sivel.

O Convênio Internacional de quotas é um bominstrumento de cMeea do mercado, embora te-nha sido mal negociado pelo Brasil, que, nele.perdeu a sua posição antiga nos fornecimentosde café ao mundo. Começou porém, a militarcontra os intcrês«cs do nosso país, desde quo opresidente do I.B.C. propôs e viu aceito com en-tusiasmo um esquema do quota-preço cm queoe diferenciais entre as diversas qualidades fo.ram fixados ióra da edecalage» internacional.:idmitic'a cm mercado.

Quando se tez o primeiro --gentlemen'-¦igreement*. entre o Brasil a a Colômbia, o dife-renclal em um mercado de 17 centavos por librapeso para. o colombiano, era de seis centavos. Ho-

je, com os preços na casa dos 43 centavos. 0 di.ferenclal deveria scr multo maior. Pois o pre.sidente do I-B.C. aceitou um diferencial de ape-nas três centavos para os c;ntro-americanos emais três para os colombianos. Acertou por ou-tro Ind", diferencial demasiadamente alto. desete centavos, em relação aos africanos. E é denotar que para 0 primeiro trimestre Oo novo anode quota o diferencial entro Brasil c AméricaCentral ó de apenas 2.50 centavos! Desta manei,ra, não reconquistaremos jamais, o», mercadosperdidos.

Mas o I.B.C, sob a dltac>ura do sr. Borionão está a pensar cm reconquistar mercado»,arrancados aos brasileiros, graças à nossa politi*ca boçal de valoriiação.

Nela, reincidiu estuptdamente o Brasil, noprimeiro ano do administração do governo ditoda revolução. O Minietro Daniel Faraco veio apúblico Oefender ,-i. valorização (sim, senhor, avalorização, com todas as letras!) cm discursoque fêz na Câmara dos Deputados. E com isso,exportou o Brasil no penúltimo ano dc quota aninharia de 13015.000 sacas, quando a quota,básica 6 rio 18 milhões.

No segundo, procurou-se emendar a mão,não por métodos comerciais, maa reduzindo osregistros do exportação quo continuaram rfgi-dos. Melhorou-se a expojtaçâo para 17.566.000sacas, Ainda assim n média dos dois anos é Oe15.313.500 sacas, o que é uma miséria, em rela-ção à posição que sempro tivemos no mercado.

Agora, parece quo o presidente do I.B.C.¦compreendeu eer uma estupidez continua-se comos métodos valorlzadores que nos têm feito per.per os nossos mercados Adotou, então, essamodalidade mlrifica o sexquipcdal, quo 6 fazera valorização dos cafés dos nossos concorrentes,inOo comprá-los no mercado do Nova York emum esquema do qual OS CAFÉS BRASILF.IROSSAO EXPLICITAMENTE EXCLUÍDOS.

O presidento do I.B.C. guardou em um baú asua cabeça de paranaense, e atarrachou no pes.-aço uma cabeça de obisinio A idéia é da Afri-c_. Os beneficiários são os nossos amigos dlAmérica Central. E o Brasil pagará o pato.

As Dores de umA Revoluc

s RevoluçAo:£Fi\ f-i /3+mêr.'_¦ __09_k sH ia /crs /to-jm-i ) l__iirlí___RlIa hh

Gilberto Freyre«Um leitor» me oscrave th

Mato Grosso — isto --.esmo deMato Grosso! — pcdindo.me«algumas palavras» sóbre a.atual «situação católica» segundo elo tão confusa_ Estará aIgreja Católica tornando.se semolhant.ú às Protestantes? Repudiando não só o latim comoo culto às imagens? Adotandosó o quo é «racional»? Seguindo um c-pi-ogressivismo*» que põeem perigo suas constantes? Cortejando a popularidado com sa-orificio do sua integridade? Adulando nas gerações novas o quane".as 6 menos merecedor docarinho dos mais velhos?

SSo perguntas quo se lmp6«mà. consideração de quem querquo cotólico ou não seja cris.tão; sensível »o mistério religloso; inclinando a situa.lo acimadas interpretações puramenteraclònalistas. Pois a Igreja C-tólica tendo decidido atualizar-su em seus meios do comunicação com aa modernas sociedadeseuropéias o e**tra.europé!as —com a mocidado o com a pleb»especialmente — alguns dos seusclérigos adotaram do repenteatitudes quase revolucionárias,E algumas antes de aduloçãodo quo do persuação. Antes dabusca do popularidado por todos 03 meios do quo de modernização cristã daquole bom franclscan|3mo sempre tão sinceramonto próximo dos mais humildes c dos mais necessitados Antes abrindo as portas à. luteranização excessiva do Catollcis.m0 quo simplesmente concordando com a dc. latinlzação desse Catollci_.mo cm favor de su»maior universalização

Toda revolução autentica lmplica cm sofrimento. Sofrimento para os que a realizam mesmo com nmor o para os que-são atingidos pelos efeitos de"sa revolução por maia inipreg.nada do amor construtivo qu»

ei» seja. Imp. Ica. também emexcessos. Em contradições Em«desencontro É o que so estáverificando

Quem mais cheio de amor p»Ia Igreja o pela crtstandade doquo João XXIII? Entretantoêsse eeu amor de cristão pel»cristandado tendo.se tornadocorajosamente revolucionáriorenovador reconstrutor vem fazendo sofrer muitos bon3 cris.tãos numeros0£i católicos nãopouco- dacerdotea ou religiososdentro Os melhores quo a Igreja tem a seu serviço-

A Igreja Católica está_so renovando à Custa, desses sofrimentos do católicos dentro os me.Ihores; está procurando revigovar.so através de riscos e de porigos — os das transformaçõesradicais — quo poderão na verdade descaracterizá-la em Igreja igual âs Protestantes; estáem transigenciaa — até certoponto necessáriaa — com um«rprogresslvismo» quu pode afc_tá-la naquelas suas constante'quo não sendo cm «progresslstas» nom «antiprogressistas*.são orientadas por um sentidoda tempo — o cristão o sobrenaturalmente cristão — quo ul.trapas-sa o convenctonnlUsmohistorie-* Vai além d0 secularAlém dó «progressista».

Não me parece estar respon.dendo como devia a carta d*«um leitor» de Mato Nem seisa era a mim ou se a algumBeneditino ou Franc|scan0 malaesclarecido c so possível a umMerton mais profundamentereligioso no aeu pensar o noseu viver do quo o pobre d.mim que £lo deveria dirlglrjse.

A véntádo fi quo estamos, vi.vendo cilas dlficlcjs pnra o Cristianlsmo em geral e para] a Tgreja Católca em particular Masse considera-mos o assunto cria

tãos am geral católicos em partiouiar acima de interpretaçõesrasteiramente raclonallsta • doque está ocorrendo seremos lovados a confiar tanto no futuro do Cristianismo como no daIgreja Católica. Dentro dessaconfiança impõe-se a cristãos ea católicos qU0 B0 inclinem unsa ser mais fiéis a tradição aosmovoa tempos» outros mais «enstveis ao., «novos tempo-J queàs constantes cristãs ou católlcas todos procurando o maispossível com.preender.i-c uns ao»outros como cristãos e comocatóllcos_ Pois a que parece amelhor solução sociológica paraa Igraja está no melo termo«ntro a fidelidade a esses cx-tremos da parte, dos católicosou doa cristãos Quanto ã solução mística é outra história.

El preciso entretanto que procurando ajustar.se - nas suasdiferenças saudavelmente Intracristãs a intracatólicas cristãoso católicos não façam o jogonem <'o anticatólicos toi du anticrlstãs empenhados em expio,rar em seu exclusivo proveitotais diferenças A exploração des«a espécie está por vozes ser-vindo do "-í-itrumer.tos — é ciaro qeu Inconscientes — a preladoa eminentes respeitáveis «li.deres católicos» brilhantes In.teleotuais católicos cujos moti-vom de »ção nem sempre serãoos mais religiosamente católicosou cristãos porém em algunscasos motivos secularmente politicoí ou humanitários

E sempre lamentável queocorram essas distorções de vocação espiritual — n máximano caso — da parto de preladosdo lideres e do Intelectuais intitulados católicos^ Os correm -porém E quando ocorrem pareço,caber a,o.ldGo esc'arcCldo. nãoseguir do todo tais profetas E

aof. de_nai3 prelados lidera* «intelectuais não acompanharamdo todo por simplea ou passivosentimento de solidariedade aesses desgarrados por mala eloquentes que sejam como ho.mens públicos o virtuosos comoparticulares .

N B. — Continuo a recebertestemunhos do solidariedadeà atitude qúe julguei do meudever assumir em faço de pronunciamentos antea de líder poHtico que do pastor católico doSua Exelencia Revma o Arcabispo Dom Helder Câmara dasmais diversas partes do BrasilN0 próximo artigo comentareiexpressiva mensagem recebidada Minas Gerais, e do estran.geiros chegam-mo pedidos d»esclarecimentos sobro o que axatamento se vem verificando noBrasil neaso setor: pedidos daparto do organizações jornaiisticas idôneas tanto da Europacomo nos Estados Unidos dectdidas a não se deixarem miatlficar por informante facciososcomo so vem deixando mfstiftcar«Lo Mondes e ultimamente «LaFlgnro» <lo paris e nos EstadosUnidos «The New York Times»Os mistifiendores espalham h»ver atualmente entru nós bra.silelros um conflito entro as«Força.. Armadas rcoelonártns»e a «Igreja» representada todaela por aquele «der políticoquo religioso; o Exmo o Rev.mo Dom Héldcr Grosseira'nexatidão ?ara contrariar taisInformes liao faltam evidencia»:uma delas o recente manifestodo Exmo e Rcvmo. sr Bis.po de Campos Dom An.tônio do Castro Mayer cujo pronunciamento ó no caso o doum líder católico tão Ilustre como 0 Exmo e Rovmo Sr. DomHelder; o que representa osentir, o o pensar dc poucos c«tóllcos.e criBfãoa do Brasil de hoJo^ Inclusive do Nortista <¦_

! <IÉ iIBA5 Domingo, 30/10/1888

Olario.do PaiErtô

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io CADERNO

MulheresCandidatas

AI! RlghfPouco 4 pouco as mulheres vão

tonando gosto pela política. Soudo tempo om que Bómajlto no RioGrando do Norto as mulheres tunham 6 direito do voto por sinalqua foi do lá. que nos veio a primeira representante ao Parla»»mento. Era a senhora Borta. Lutz,que figurou na Constituinte «lo34.

Maa tarde, quando o vot<i le.minirao Já- estava assegurado. Sã<_Paulo mandou-nos a senhoraCarlota do Queiroz quo por sinalera uma trabalhadora infantiçá^vol. Depois, veio Ivete Vargas.pelo PTB paulista. Na ultimaeleição além de Ivetc, que ee re.elegeu também conseguiu vitóriaa. senhora Neci Novata que so elegeu junLamente com o seu marido o deputalo baiano ManuelNovais.

Para o Senado, poréni, nenhumamulher ató agora so havia candldatado. Mas no próximo pleitotemos um_ candidata a. s"plent_de senador a viúva do deputadoIVluniz Falcão, falecido liá pouco._e fôr eleita, como pareço quavai ser deverá tur oportunidadede exercer o nvindato Para darum colorido diferente ã Casa quoel*a chamada dos vclhoa mas ho.je tem muito3 de meia idade,

Para a Câmara, são candidatasa senhora do deputado cassadoDoutel do Andrado por Santa.Catarina; a aenhora "o senadorAaijão Steinbruch, Pelo Estadodo Rio, além do Iveto e Necl No.vais candidatas á reeleição,

So tudo correr normalmente, nopróxima Congresso Nacional tere.mos quatro deputadas b umaüuplcnto de senador.

Aqui j_a Guanabara, as nju-lheres provaram bem como deputadas. LIgia Lessa Basloa sem-we foi operosa o ó pena que nãotenha conseguido tornar realida-de o cemitério da Zon.i. Sul cria.de por let de tua autoria, não exaeu tada pelo governo. E' precisoforçar a execução da providencia,_ob pena de daqui u pouco os de-funtos da Zona Sul não teremmais espaço para a viagem defi.nitlva. Ligia vai voltar na certaa naturalmente atenderá ã su-gestão,

Ká. outras candidatas o todasestão trabalhando a. fundo, inclusiva a senhora Yara V_u*gas_ Oeleitorado feminino aqui é nume.roso e sa quiser Pode eleger suasreprenent^nte.

Diário do Paraná<><-._,. do. aDtenos Assoeío<-o$*

Olrrtori ADHERBAL O. STRESSER

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S_A. OiARIO DO PARANÁ

ADHERBAL O. STRESSER

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GOVERNO ESTUDA CONFIHAMEHTO DE CASSADOSaea

IPOLÍ-NOTASpolítica sobre tudo

PREFEITURA LOGOFonte ligada ao Palácio Iguaçu indi-

cou ontem, que o governador Paulo Pi-mentel deverá se fixar em um nome pa-ra a Prefeitura de Curitiba, durante cspróximos feriados. O chefe do Executivo,que vem mantendo longas reuniões comseus conselheiros políticos, especialmentecom o secretário da Justiça, Munhoz deMello, examina as «/árias hipóteses paraa nomeação do prefeito da Capital, pre-tendendo remeter logo o nome do esco-Ihido à apreciação da Assembléia Legis-lativa Seria aproveitado o período de

quorum proporcionado pela votação doorçamento para 1967 e do aumento parao funcionalismo, para i assentimento aonome do prefeito indkadr.

EM CASCAVEL

O sr. Nelson Maculan, candidato doMDB ao Senado, que se encontra visitou-do a região de Cascavel, no Oeste doEstado declarou ontem, ao chegar àquelacidade, que seu programa inclui uma efe-tiva representação das aspirações para-naenses no Senado da República. O can-didato emedcbista visitará hoje, dia 30,as cidades vizinhas à fronteira paraguriaem Guaira. Antes do fim da campanhao ex-presidente do IBC ostra no Norte Pio-neiro, regressando depois a Curitiba.

FISCALIZAÇÃO DO PLEITO

O TRE poderá solicitar, a qualquermomervto, certidão de quitação «..om a te-souraria das organizações partidárias aoscandidatos de cada grêmio político, segun-do informou porta-voz da ARENA, enun-ciando que essas atribuiçõe-, são deferi-das ao juiz que fiscaliza o cumprimentodo Código Eleitoral. Outra investigação quepoderá s«sr feita pela Justiça Eleitoral ó ada fidelidade partidária, que obriga ocandidato de um Partido só realize a cam-

panha, em todas as esferas eletivas, de

postulantes dessa Organização

CONCLUÍDA entrega >

A secretaria executiva do MDB pro-cedeu ontem à entrega, aos juizes do TRE,da última certidão comprobatória de do-micilio eleitoral pendente, para validar osatos de registro de seus candidatos ao

próximo pleito. O documento, pertencenteao sr. Expedito Zanotti, encerra a listade postulantes emedebistas regiitradossob regime provisório e obrigados a pro-va do domicilio eleitoral previsto naEmenda Federal n.o 14.

ALGACYR VEM A 10

O diretor geral do DNER, sr. Alga-cyr Guimarães, está sendo esperado no

Paraná, a 10 de novembro, para inspecio-nar os trabalhos da BR-153, no trecho pa-ranaense da Transbrasiliana no Norte Pio-

neiro. O ex-governador será acompa-

nhado pelo sr. Paulo Patriani. candidatoda região à deputação estadual e deve-

rá tomar providências para a imediata li-

beração da verba de 1,4 bilhão de cru-

zeiros destinados à terraplenagem e pavl-mentação da rodovia, no setor Ibaiti-Ja-

carèzinho. E possível que, na 0C3si8o, o sr.

Algacyr Guimarães fixe sua disposição de

afastar-se da presidência regional da ARE-

NA, de que está licenciado

ELEITOR ANISTIADO

Todos os eleitores incursos em infra-

ções ao artigo 289 do Código Eleitoral (não

cumprimento de obrigações eleitorais, «or-

rupção eleitoral), estão anistiados por fôr-

ça do Decreto Legislativo n.o 47, do Con-

gresso Nacional. Só não estão anistiados

os eleitores condenados por processos ins-

taurados por determinação do Tribunal Su-

perior Elmtoral. A íntegra do decreto de

anistia deverá ser divulgada, nos próxi-mos dias, pelo TRE, aos juizes eleitorais

do Paraná.

DENÚNCIA NA ARENA

Manifestando-se a respeito da orien-

tação política das atuais agremiações par-tidárias, o coronel Jackson Pitombo Cavai-

canti, candidato a deputado estadual, cri-

ticou «a conduta de certos elementos da

ARENA do Paraná, também candidatos,

que se utilizam de expediente excuso pa-ra prejudicar seus companheiros junto nos

eleitores chegando ao cúmulo de procura-rem atrair para si, votantes de seus cflle-

gas de Partido, sob promessa de benefl-

cios imediatos ou futuros».

NA CAPITAL

Afirmando que praticamente eneerrou

sua campanha pelo interior, o profei.or

Jucundino Furtado, candidato à répresen-

tação federal pela ARENA, regreMou de

um giro que o levo» a sessenta mumc.p.o,

do hinterland. O ex-secretár.o do PDC ini.

cia agora, o «rush» eom vista, ao eleitora-

do de Curitiba e região Sul. Para partic-

par des programas de rádio e teJev.*.o da

ARENA, chegou ontem, a Curltlba, o depu-

tado estadual Moacyr Silvestri, qu» disputa

vaga à Cêmara dc» Deputados.

NATAL COMMENOSELEITORES

NATAL, 30 (Meridional-DP) — Fo*ram cancelada» 2.147 inscriç-ões deeleitores na Terceira Zona desta Capi-tal. 16 já estavam mortos, três esta-vam com várias inscrições e nm teveseus direitos políticos cassados. E' omajor do Exército Ademar Cirilo. Mastodas as restantes foram canceladasporque não votaram no último pleito.A Zona ficou ainda com 21.388 eleito-res.

Fuga de 3 doContrabandode /Minérios

BRASÍLIA, 30 (MerWIonal-DP) — Duas lii-,póteses existem sobro 6 rumo quu teriam toma-do os. trôs norte-americanos contrabandistas «Jominérios que fugiram anteontem do Jiatamãudo Corpo de Bombeiros «iiulc so encontravamcumprindo pena de três anos de prisão. A pri-meira é do que tenham embarcado em avião es-tacionado om algum campo clandestino do pousosituado ira região próxima, o deixado o territó-rio brasileiro. A outra hipótese ó a du quo oscontrabandistas tenham, seguido a estrada Bra.silia — Fortaleza, para embarcar num «Cessna»que se encontrava estacionado na cidade dePlanaltlmi, segundo informações de pessoas da-quela localidade. O aparelho que ali estava nãofoi visto na manhã seguinte á fuga. O prefixodo aparelho é PT-BQN.

O chefe de Polícia do Distrito Federal, Co-ronel Jurãndyr Palma Cabral, determinou a tõ-das as autoridades policiais quo diligenciam nocaso Oa fuga dos norte-americanos, não fome-«terem qualquer Informação •' Imprensa, semque antes seja submetida ao Serviço de RelaçõesPúblicas de seu gabinete.

INCÊNDIODESTÜÓI

SELO HORIZONTE, 30 (Msndional -DP) — Foram calculados em 500 milhõesde cruzeiros os prejuízos causados pelo ^n-cêndio que destruiu totalmente a Edi-tora Bernardo Alves S.A., situada na ruaCláudio Manoel. Além dos prejuízos ma.teriais, o soldado Valdir de Morais, doCorpo de Bombeiros, ficou ferido quandose encontrava empenhado no combate áschamas.

Os peritos do Departamento de Po-licia e Investigadores da Delegacia de Vi.gilância Geral, após as chamas serem ex.tinguidas, estiveram no local, realizando onecessário levantamento par3 estabeleceras causas dc sinistro, que teria se origi-nado num curto circuito nas instalaçõeselétricas. .

O proprietário daquela indústria, sr.Bernardo Alvares, falando à reportagem,disse que «graças a Deus minha firmanão estava no seguro», explicando que,«se tivesse teria que dar muitas explica-ções à Polícia sobre a origem do incên-dio que todo mundo desconhece, pelomenos até agora».

FOkUM POLÍTICO

RIO, 30 (Meridional — DP) —O governo volta a entudar a pos-sibilidade rto canfinnmcnto d*alguns político»! casmidoH, se-gundo Informaçóen prestadas porel"m<"ntoH ligados uo Serviço Na.clonal do Informações, Escla-recernm algumas fontes governa-mentais quo ha multa Ilherdadoaos cassado» (/uo agem livromcn-te,

Dizem f,s mesmos informantesque elementos expurgado» che.parn até a fazer reuniões paraestufar a melhor maneira do fa-ver frente a0 governo. Entro osquo serão confinados estaria oex-presidente Janlo Quadros.

NOVAS CASSAÇõESAnunciou-se, de outra parte,

que o presidento Castelo Brancon/minará nas próximas horas no.vas cassações de mandatos «; sus-peníâo de direitos políticos.

Outras fontes, no entatito, dis-seram que o gov6rno rovoluclo-nlírlo não pensa em suspender osdireitos políticos do kt. CarlosLacerda rotirando-lhe as pos-nibilldades do aderir, como inevttávcl. ao presidente eleito, ma-rechal Costa c Silva.

APREENSÃO EM MINASNos meios oposicionistas ml-

nelros, o ambiento continua «?oapreensão, ante as ameaças denovas caseaçóes do mandatos esuspensão do direitos políticos.Alto prócer do Modebra, co.montando os últimos acontecl-mentos, disso estar convencidode quo novas cassações virão mesmo, nos próximos dlae. Justificousua previsão, alegando que co-nhece bem o presidente CasteloBranco -e sei dn quanto êle ccapaz».

— <Não tenham, dúvidas, Cas-telo é um homem calculista. Pa-ra êle, cassar mandatos ou as-

sisttr a um desfile1» militar, e tmesma coisa», nsecvorou.

PREJUÍZO à ARENAAo argumento de que novas

cassações, a esta altura, viriamprojueMcar, ainda mais a Arena.c tumultuar as eleições „ parla-montar oposicionista, respondeu:¦Isto não entra nas cogitações doPresidente. Elo só raciocina emtfsrmos íle revolução e fíò «gr» noestilo militar. NSo se iludam por-quo elas virão» — concluiu.

Apesar da preocupação dosoposicionistas mineiros nos clr.culos da Arena não se acreditaque outros políticos venham a seratingidos, pelas medidas punitl-vas «lo (lovôrnn Fed-ral.

INTEBFERftNCIASegundo informação dr um

deputado «renirta, o sr. fíullher-presidente da Arena, teria pro-me Machado, na qualidade ducurado o sr. Pedro Aleixo, soli.citando sua Interferência juntoan presidente da República, nosentido de evitar a cassação deoutros deputados de Minas. Naconversa com o vice-presidenteeleito teria sido passado em revista o comportamento de todos osprincipais rlemonlow do MDBmineiro e o sr. Guilherme Ma-ehado entendia que nenhum dê-les merecia a punição. Tambémo senador Milton Campos teriasld" .aconselhado pelo deputadoJosé Augusto, seu companheirode chapa, a atuar junto ao pre-¦«Idcnte. no mesmo sentido.

Nada transpirou para a Im.prensa sobro o desfecho da con-versa do presidente da Ar.-nncom. o viço presiíentc. Entretan-to, 0 sr. Pedro Aleixo (oi a Bra-silla, antes de seguir ao Rio. pa-ra receber o diploma de vice-presidente da Bepúbli«;a dasmãos do senador Auro de Mou-ra Andrade.

Noto Esclarece QuemPode Fiscalizar: TSE

PauloHoje emPorecafu

O governador du Estudo viajouontem à tr.rdo do Paranaguá pa-ra PoreçatU, devendo amanhã vi.altar novamente 0 litoral (Morrol*K) e no dia l.o do novembrocatará cm Arapongas, a fim dícumprir extenso programa elabo-nulo pela municipalidade local,

Duranto aa cerimônias d,, on-tem, o governador Paulo Pimeatel foi homenageado pelos comerciárlos e pela diretoria doa ór-1,'ãos promotores das festividades,destacando-ío a dodlcação dochefe do Executivo pela solução,dos Problemas do Estado, justlficando scu ^slogan.» quo já tomouconta do pais ««Aqui se Traba^lha».

Banda noPlanaltoBRASÍLIA 30 (Transpress _•_

®P) — Até o governo nu sua.parte militar está a«J«.»rind0 abossa nova marcial Na próximaqumta.íelra a solenidade de troou üa guarda do Palácio doPlanalto que au repete todaa assemanas presidida pelo presidentu Castelo Branco aura rivalizada«ob os acordeB de «rA Banda//de Chic0 Buarquo de Holanda.A bunda marcial encarregada'Ja marcação dc solenidade dosubstituição a guarda esperaap-nas a chegada das partituraspara incluir a musica do Chicouarque de Holanda cm seu re.pertorlo

'..«¦¦

¦

PORTO ALEGRE, Ilu (Transpres — DP) — O diretor ge-ral do TRE distribuiu ontemnota a imprensa de Porto Ale.,';rc informando quo a presi-dência do TRE recebeu radio-grama do egrégio Tribunal Superior Eleitoral, onde foi reiterado quu nos termos do artigo3.o da resolução 7.9G6, o po-der do policia a quo so refere

DIÁRIOS E EMISSORASASSOCIADOS

A MAIOR FORÇA PUBUCI-TAR1A E INFORMATIVA OA

AMÉRICA LATINA.

• ia Ugo 212 § único do Codi-;,ro Eleitoral, devo ser exerci,

do exclusivamente por ma.gistrados designados por fis..Ministério Público e dos inte-teressados no pleito. Recbmenda outrossim, a comunicação,com maior empenho, que osjuizes designados para o exerciclo tia fiscalízaçüo colbamcom a imediata interrução da• •missão os nbusos do língua.q:em em atenção aos artigos

242 c 243 do código eleitoral,com a finalidade de resguár.as autoridades constituintesdar a paz social c o respeito

Este poder do policia não'oi bem entendido no Rioliando do Sul e o secretáriode Segurança Pública, Inclu.sive colfcou agentes pjtra cen-surar os que pretenderam snl*'da3 normas.

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AssuPode o Candidato ErondyPrefeitura no dia lê de Novembro«Esperar por Aiihur.>. Com csias palavras, ti

radas de uma citação dc um dos clássicos da lín-gua, o Padre Manuel Bernardes, o senador Aurodc Moura Andrade encerrou seu curto discursoapós a cerimônia de diplomação do marechalArthur da Cosia e Silva como presidente eleitoda República. O parlamentar paulista, chefe doPoder Legislativo da República omprega; amiu-de, linguagem hermética, sobretudo nas épocasdo crise politica. Desta vez, porém, a imagemque empregou íoi bastante clara o ao alcance deIodos, como expressiva da generalizada espe-rança de que o futuro supremo magistrado na-cional reconduza o país à normalidade consti-tucional e alivie as penosas condições de vidadas massas populares, sacrificadas pelos melo-dos urgentes do lula conira a inflação.

Na verdade, «scu» Arthur reafirmou a jus-tosa de tais votos cm scu Governo, ao declararque para conduzir o Brasil espera coniar nãoaó com o apoio do Congresso Nacional, mas Iam-bem com. o apoio do povo brasileiro e do Po-der Judiciário, sensato o digno, ajudando o Exe.culivo a cumprir sua tarefa no caminho da Jus-tiça.

Feüo eslo imperativo registro de caráter na-clonal, proclemcso que nossa semana políticaregional tprmina s«»m nenhuma -íota di*»t*a demaior destaque, e cm total normalidade. Encer-tou-so a fase inicial do processo sleitoral era

curso, com Iodos os candidatos já devidamenteregistrados, ao quo nos dansta mesmo o últimodo MDB, sr. Expedilo Zanolti, que cinda carc-cia de comprovação de domicilio eleitoral comocondição para concorrer às urnas para a Assem-bléia. Aliás, no seu caso, lralava-se de mera for-malidade, pois so trata de um come que vemaparecendo há muito cm nossas eleições para aAssembléia e com mais de um exercício de man*dato eleitoral em seu município de Faxinai.

A ARENA, em vista de suas relações docandidatos lerem sido publicadas com algunserros de numeração pessoal, está estampando,oficialmente, em órgãos da imprensa, suas cha-pas, O MDB, pelo vislo, não verificou tal ne-cessidade, deixando ao critério dos seus poslu-lantes a vulgarização de seu número de ins-crição, ou aproveitamento para tal íim dos ho-hártos gratuitos do radio. Aliás, um bom veiculopara tal publicidade faciliialiva do voto popular,seriam os painéis que a Prefeitura até hoje nãolevantou e, ao que parece, não montará, embo-ra a isso obrigada pela legislação cm vigor.

A semana termina com os dois candidatosa senador pelo MDB, no inlrior do Estado. Ma-culan, em companhia de candidatos de sua le-gsnda estará hojo cm Toledo, Rondon e Guaira,após ler visitado, a partir de 6.a-feira, as cida-«les da rola de Cascavel a Foz do Iguaçu- Afon-»o corre oi municípios Ae Cvnpo Mourão. Pea-

türu, Mamborè, Barbosa Ferraz, Araruna, Ja-niópolis, Boa Esperança, Goio Erê, Ubiralã e Moreira Sales, estando previsto seu regresso a Curi-tiba no dia 2, para breve descanso.

Quem está na lerra, dando sua contribui-ção à propaganda de sua legenda, a ARENA,è o senador Adolpho de Oliveira Franco. A-guarda-se, para o mesmo fim, a próxima chega-da do outro senador arenista paranaense, o sr.Rubem de Maio Braga, aliás membro da Exo»cutiva regional da legenda.

Para encerrar o comentário da semana, o re--listro de uma dúvida. No dia 16 dc novembrovindouro, por término do mandato, na véspera,do Prefeito Ivo Arzua, deverá assumir a Pre.feitura de Curitiba o vereador Erondy Silvério,na qualidade de presidente da Câmara Munici-pai. A dúvida reside no fato de Erondy- sercandidato à Assembléia Legislativa, o quo acar-reta a presunção de que poderá prejudicar suaeventual diplomação e assumir mandalo exe-cutivo impeditivo de concorrência às urnas, umavez que na data — 16 de novembro, dia ime-diato ao das eleições — ainda não estará encer-rado o processo eleitoral vigente. Esse proces-so só se encerra com a apuração dos resultadosdas urnas, proclamaçâo dos vencedores o diplo-mação do3 eloilos, o que sò ocorr-ari cerca do*im mês após a dala do pleito,

CURITIBADomlrilío, 30/10/100(1

Díánõ do Paraná

mmmmmm ^isB i B

1° CADERNO

INFORMA AEQUIPE ©O DP

PoucasLinhas

UM BILHÃO E DUZENT03.MILHÕES de cruzeiros serãoempregados pelo DER na pavi-mentação da Kodovia do Xistono trecho Lapa-São Mateus doSul. Oa recursos são derivuuos doconvênio entre a autjrqu:a catadual u a Petrobrás, através iaSuperintendência da Industria!!-zação do Xisto. O valor d(* con-vênio será entregue totulmentouni asíalto o deverá ser íiiíradono-j próximos dias i«ossib:litaiii«Jo a pavimentação de 81 qui-lômetros de entrada. Os termosesião sendo ultimados pelo srUarlo.1 Egídlo Bruni, titular diSIX no Paraná e decorrem duconversações m.mtldas eom o cn-genhoiro Plínio Anciutti Pessoa.

X edicào da revista "DIVI.SAS" que jã está circulando,tra/, um editorial "Os Compar-tlnv»ntos da Crise" — onde procura analisar a atual situaçãoeconômica do pnís, discorrendo«libro os movimentos que reu-liziun, em todo o território mucionnl, as classes produtoras.Public» ainda matérias sobrodiretrizes do café, mercado docapitais u outros.

MORREU DE DESGOSTO, noRio, a cabeleireira Maria Apare.cida Silva do 35 ano:-: Casadacom Domingos da Silva, emboratendo o «^asal so separado, a mu-lhtr continuou a gostar perdidamente do irarido. E a tortos ga-liava a sua tidelidado que, mesmodela distanciado, não buscara iutra companheire. Mas o desttao éáspero e os amigos iníorniar-n»na que Domingos Unha uma amanle eom quem se encontrava namadrugadai Sondajiilo o caso,Maria Aparecida localizou em.oos na avenida Presidente "\Vii-son á meia noite. Discutiu eom oantigo marido mas, este. Ponde.rando que nada mais havia entreos tlois continuou com a cabrociM.Aparecida sentiu-se mal na ovs-nida, íoi socorrida por uma am.bulancia mas, ao chegar ao bos-pitai falecia vítima do um eníarte do miocárdio

BOSSA NOVA MUSICAL es-tá dicididamento lnstaludu, noPaís. No Kio, a solenidademilitar presenciada pelo presi.dento Castelo, no I Batalbãudo Guarda. contou, entro ou*trás musicas com "Quero quetudo o mais vá pro inverno" «"A Banda". Agora, na próximaquinta-feira, a solenidade dui i-oi-;t da guarda do palácio doPlanalto será realizada sob osacordes do "A Banda" do mastre Chico Buarque. Ontem, apósa marcha batida que uco*<ipa-nha os movimentos dos solda-dos na rendição soleno da guarda do Batalhão Presidencial, abanda executou "Mu.mão Pas-sou Aguçar cm Mim" cm ritmomarcial.

Diversas reclamações nos têmchegado dos moradores do bair-ro do Capão da Imbuía centra otransporte coletivo que exploraaquela unha. Apesar do horáriados mesmos ser bastante espaçadoos cobradores que tem sobre si aobrigação da limpeza, preferemdormir 15 minutos nos Pontos fi»nais da linha, ao invés ile proporcionar condições para q"e oipassageiros possam ussr o eoleti>'o em pleno asseio. Nos dias dachuvas as janelas permanecemabertas e os bancos ficam ã mer»cê das águas,

CIRCULO MILITAR DO PARANA abriu inscrição parauma cooperativa habitacionalentro seus associados. Segtindoos planos da comissão especialdo CMP, dentro do cinco anosaquela entidade pretende con.cluir o plano do atendimentode todos os seus filiados, quedesejam adquirir casa própria.O programa Inicial prevê doíacondomínios, uni na zona doBatei e outro próximo a sedado Circulo.

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DESMENTIDA PRORROGAÇÃO DO RECESSO! RITIBAmi a

Wekerlin Acredita queArgentina Voltará aComprar Mate do BrasilUcgtucando quo ti ação do

Instituto está visivelmente tolhi-d_i e quo a aiualização dc sublegislação lorna-se assunto senão prioritário, ao menos doiiu&l urgência a outros tantos'".roblemas encontrados», o sr.>"arry Carlos Wckerlín, pres. do. -stiluto do Mate lês ampla ex-pcslçao da situação cm oue soercontra a autarqui.i ervatoirao o estado dos mermdos e pro-dueão de mati..

Principiando por diier que aeconomia crvatelra ainda está,infelizmente, apegada aos mor-cados tradicionais — Argentina,Chile e Uruguai — embora hámulta seja evidante a reduçãoprogressiva das importações poresses mercados, dos quais a Ar-gentina conta com autosufición-cia, utilizando o mato brasilei-ro apenas para mistura com os=u produio e o Uruguai encon*tra-se muito próximo oo pontode saturação, enquanto o Chilo.diante da instabilidade de suaeconomia interna náo apresentapossibilidades de aumentos pon-deráveis do importações, co ti-

iular "!¦ Ií*M aiirma qué aque-Ia economia enfrenta outro gra-vo problema, decorrente da im-portação do mate brasileiro porparlo da Argentina, conforme odecroto no 1.922, de 17 de mar-ço désto ano».

«Mas — ressaltou — acredita-mos firmemente que o inter-cambio comercial com aquèlopais tendo a intensificar-se cadavez ma>s o per isso, estamoscertos do quo o nosso mate háde rocuperar a posição quoocupava na estatística das imporlações argentinas, onde figura-va, aliás, com percentual bemmodesto, comparativamente aode outros produtos brasileiros.Não admitindo, pois, que a me.dida do Governo argentino cons-litui um fato consumado, irre-versivel, a Administração daAutarquia promoveu, junto àsautoridades competentes, ges-toes visando a encontrar condi-ções que favoreçam a reabertu-ra daquele mercado, se não cmvolumo físico igual ao que em-barcávamos anteriormente, pelomenoi cm rniantitativos ous

permitam atenuar oa «feitos do.sastrosos quo aquela medidavem ocasionando à economiaervateira nacional, em particularà do Estado do Maio Grosso,que sa viu forçada a paralisartoda a sua atividade, no que serefere à exiroção e produção deerva-male»,

Lembrou, o sr. Carlos Wekrr-Un, que nas conversações man-tldat com os organismos ofi:í.lsargentinos, «sentimos a sua com-prccnsào para com at noetas di-fieuldades. Por outro Indo, v;-rlllcamos com satisfação os cs-forço; dispendldos pelai nossasautoridades diplomáticas, tan-to no âmbito da ALAL.C, cmMontevidéu, como da nossa Em-baixada em Buenos Aires, nosentido de encontrar umn for-mula capai de conciliar nossosmútuos lnierisses. Dos contatosmantidos, • diante da franca ex-posiçio o troca de pontos de vis-ia, ficou aiféntado que o assun-lo será reexaminado por ocasiãoda vinda ao Brasil da MissãoEconômica daquele paia, nos próxlmos dias.

Prêmios de SeguroO Sindicato das Empresas de Se-

guros Privados e Capitalização do Pa-raná esta alertando o comércio, in-dústrla e o povo em geral para odecreto 59.195, recentemente assina-do, segundo o qual, a partir de l.° denovembro próximo, «todos os prêmiosde seguro .serão obrigatoriamente co-brados através da rêdc bancária, fl-cando ajustado que qualquer indeni-zação somente passa a ser devida de-pois que o pagamento do prêmio hou-ver sido realizado pelo segurado.

O PagamentoPelo decreto em questão, que foi

regulamentado pela Portaria n.° 23,do Departamento Nacional de Segu-ros Privados e Capitalização, e Clr-cular n.° 54, do Banco Central, <so pá-gamento do prêmio deverá ser feitonecessariamente até 30 dias contadosda data da emissão da apólice ou dasdatas nelas fixadas para aquele pa-gamento, sendo que, se o domicilio dosegurado não for o mesmo do bancocobrador, o prazo ora previsto seráde 45 dias e, decorridos os prazos re-feridos sem que tenha sido pago oprêmio, o contrato de seguro ficaráautomaticamente o de pleno direitocancelado».

Mate no ParaguaiPara solucionar ou amenizar a

paralisação da exportação da erva-

mate matogrossense, o INM enviouexpediente ao Ministério do Planeja-mento, propondo que as exportaçõesdo mate para o Paraguai possam serliquidadas mediante pagamento emcruzeiros, a exemplo do que ocorre emrelação a outros produtos brasileiros.Segundo o sr. Carlos Wekerlin, a me-dida é bastante oportuna, pois se cons-titulrá em um novo mercado para omate, com amplas possibilidades deêxito, posto que este, além de ser alibastante difundido, será a soluçãoIdeal para a região produtora de Ma-to Grosso, graças à. sua posição geo-gráfica, fronteiriça com aquele Pais.

Mercado Uruguaio

Acha, o atual presidente do INM,que o mercado uruguaio vem reagin-do auspiciosamente, tanto que suascompras, registradas de janeiro a se-tembro, representam volume jã supe-rlor ao importado durante o ano de1965. Crê,1 aquele presidente que «háum ambiente de compreensão no to-cante ao equilíbrio de 40 a 60% paracancheada e beneficiada, registrando,esta última, um percentual em tornode 21% até 30 de setembro deste ano».No que ae refere ao mercado chileno,verificou-se decréscimo em seu ritmode aquisição durante os nove mesesjá decorridos, comparativamente aigual período do ano passado, devido a.peculiaridade da legislação interna ea fatores de caráter econômico.

DE TODO O BRASIL

O O presidente da Cibrazem informou quochegará J Guanabara nas próximas horas novapartida do carno congelada argentina, e que oproduto recebido recentemente, já foi consumi-do. O próximo, carregamento será dc 300 tone-ladas,

<d 0 impôeto a ser cobratíb por instituiçãofinanceira do empréstimos, desconto ou aceite detítulos, cõm prazo Igual ou superior a 180 dias,será do \fa sôbre o valor total da operação. Aduclsão está contida na Resolução 40. do Ban-co Contrai.

% Afirmando que o problema do Mercadode Capitais se prende a uma questão de menta-lidado sonegadora, peritos em mercado de ca-pitais entendem como inadiável uma legislaçãoquo permita a reavaliação patrimonial, não emtermos do correção monetária, mas de acordocom a valorização resultante de fatores apon.tados, sem ônus tributário. Esta solução pode-ria, fazer uso do dois mecanismos de retifica-(,'ã0 do valor patrimonial: uma legislação capazde permitir tal retificação, sem ônus tributário,modlanto laudo do avaliação de entidades idó-neas; b) regulamentação do art. 58, da Lei n.o4.728. que permito àa empresas emitir suasações com ágio conekíerado com0 capital exce.dento-

• Tal regulamentação deveria ser orietltadano sentido de considerar esse tipo de capital co-mo pertencente aos antigos acionistas. P0r suavez, an ífões do capital excedente d-vcrlam cor-

responder ao exato valor d»s ttv»n*u 6e\j.ts».Além disso, eôbre êle e sôbre sua distribuição.não dev«ria incidir qualquer ônus fiscal.

M) A industria paulista reclama, por outro la-lo, para facilitar a colocação de ações no mer-cado, a regulamentação dos artigos 45 46 e 47tra lei de mercado de capitais, que se referemàs chamadas sociedades de capital autorizado.Esta regulamentação criaria condições para t_distribuição de ações mediante o proceseo dounderwriting*.

• Pede-se igualmente para estimular o pe-queno investidor, a regulamentação do art. 20.concernente às condições dc fiscalização das em-presas que lançam ações no mercado, estabele.cendo-so rigoroso exame periódico tfos demons-tratlvos escrituraie em tonfronto oom a reallda-de patrimonial. Finalmente, recomenda sejamrevisadas as resoluções 16 e 26, do Banoo Centrai que regulamentaram as chamadas socieda-des do capital aberto, para 0 estabelecimento demelhores condições de negóeiabllldade dos titu-los e de número dc acionistas. Os estudiososCa matéria acham que se isto não Ocorrer a-pequenas empresas terão suas possibilidades doobtenção de certificado de capital aberto gran-demente reduzidas.

@ As pastagens cultivadas iô ft!» Grande doSul, — eegundo recente levantamento — que em1963 nem sequer figuravam nas estatísticas ofi-ciais — hoje cobrem 500 mil hectares de Buper-flcle. A soja subiu do sétimo para o terceirolugar na escala dâs culturas mnis important--.Existem 400 mil hectares por ela ocupados, comaumento do mil hectares fronte Ao eatatlstlcasanteriores.

UIO, 30 (Tranaproaii-DP) — Fontes governamentais desmentiram ontem o noticiário do alguns jornais do que o presidentoCastelo Branco «atine a prorrogação do racciau do Congresso Na-cional até o úln 31 du janeiro dn 1907. Disseram qun o data esta-belecIdH polo Ato Complementar n.o 23, àté o dia 22 de novem-bro, nfio sofrerá alteração.Por «ua vo__ círculos políticos acreditam quo o governo não

permitirá n reabertura da crise quando du término do atual re-censo do ConcrrcAHO Nacional, llos.snlt.a-nu como fato Importantoque o deputado Adauto Cardoso, presidente da Câmara, continuaIgnorando dh eaKnaçõpH da mandatos de aeu» pares da última le-va, par parlo do governo federal.

Instituto Brasileirodo Café

RESOLUÇÃO N° 378Prorroga os prazos de cadastramento obriga-tório de cafeicultores e de instalações de be-

nefício e rebenefício de café.A Diretoria do Instituto Brasileiro do Café, na con-

formidade que lhe faculta a Lei n.o 1779 de 22 de de-zembro de 1952,

RESOLVE;Artigo l.o — Prorrogar até o dia 30 de novembro de

1966, os prazos de cadastramentos previstos nas Reso-luções números 372 e 373, de 6 de agosto de 1966.

Rio de Janeiro, 27 de Outubro de 1966.Leônidas Lopes Bório

Presidente.

FundoSomenteAmanhãIUO 3U (Tranapress — DP)

— O presidenta Castelo Brun.eo despachou na manhã Uo ontem com o ministro Paulo Egl.dlo Mantlveiu antea reuniãoconjunta com os ministros doTrabalho fazenda e Planeja.mento. A salda dó ministro Naacimento Silva revelou ter sidoconcluída a regulamentação dalei quo criou o Fundo do Garantla por Tempo do Serviço

Acrescentou ¦ que ulgumus aituraçõfs na matéria nò permitirão «ua divulgação amanhã. Osr Nascimento .Silva confirmouulnda que entregará ao pre-sldento noa próximos dias oanteprojeto do unificação daPrevidência Social

LIQUIDAÇÃO

O governo promoverá a 11-quidação ou u Incorporação aoutras entidades de toda cm.presa pública quu registro prejuízos em cinco exercícios con.secutlvos. Estu, decisão «erátrasfonnada em lei dentro dareforma administrativa segun.d0 informou o sr Ibero Gilsonpresidente da Cosipa.

MINISTÉRIO DA SAÚDEDepartamento Nacional de Endemias Rurais

COMUNICAÇÃOO Serviço de Administração do Departamento Nacional de Endemias Rurais do

Ministério da Sai.de, pela presente comunicação, torna público, que por ato do Sr. Di-retor Geral exarado em 2S.3.G6 às íls 16 do Processo DNERu 13.648/66, fica anu.lada, e consequentemente sem valor, a Certidão de Tempo de Serviço emitida em fa.vor do SR. DELIO CONTE, por requerimento datado cm 24.3.84 c conforme recibode 5 do abril de 1.965.

M. S. — D.N.E.Ru — SA em 24/10/66ALBERTO RODRIGUES

Resp. pela Chefia do S.A.

FUNDO MUNICIPAL DE TELEFONES DE CURITIBA¦'". CRIADO PELA LEI 2.700 DE 3Í DEZEMBRO DE 1965

I RI C/%RMATIVAOS

ASSINANTESE

PRETENDENTES tg|gfgi<s(lE3)o KgisS

AVISO N° 21/66O FUNDO MUNICIPAL DE TELEFONES, comunica ao público

e especialmente aos interessados na aquisição de linhas da amplia-ção do serviço telefônico da Capital que:

Nos próximos dias 31 d? Outubro, l.o e 2 de Novembro não ha-verá expediente.

No dia 14 de Novembro vindouro encerrar-se-â definitivamente•a celebração dos contratos de aut-o-financiamento, baseados nas ins-crições já feitas no departamento compentente da Prefeitura Muni-cipal.

As inscrições não confirmadas com a celebração de contratos até14 de Novembro próximo, serão canceladas de conformidade com oDecreto n.o 2.100 de 22 de Outubro de 1966 do Executivo da Capital.

A partir da referida data de 14 de Novembro de 1966, não secelebrarão mais contratos.

As futuras inscrições serão feitas diretamente no Fundo Mu-nicipal de Telefones e mediante prévio aviso pela imprensa.

A fim de se evitar os possíveis atropelos de última hora, provi-denciem os inscritos atuais a celebração dos contratos o mais rápida-mente possível, preferencialmente no horário da manhã, quando émenor o eomparecimento de interessados.

Curitiba, 28 de outubro de 1.966EROS JOSÍ3 ALVES

Diretor-Presidente

LETRAS DE CAMBIO

COM DESÁGIOOU

CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS

ÓTIMA RENDAGARANTIA ABSOLUTA

Empresa do "GRUPO BAMER1NDÜS"AURORA S/A., INVESTIMENTOS, CRÉDITO E FINANCIAMENTORua Cândido Lopes, 1?ff — 11.'° Andar.

CAPITAL E RESERVAS

CR$ 1.044.511.435

WPS IWE HWB

BAMERINDUS

CARTA DE AUTORIZAÇÃON.o 92

DO BANCENTRAL

Oomlngo, 30/10/11)Bfl

DianodoPeimriâ

1° CADERNO

•JURÍDICA

| Apuraçãoi da Reserra<

ido Capite

oWilmar Eppinger

•O asaunto ainda o lembrado

{ por todos, dc vez que deu mar-°;em às mais absurdas inter-pretações, com desastrosasconseqüências, ao contribuinte.Agora, no entanto, o Judi-

2 ülarlo, pronnnciando-se atravéssentença cm mandado de se-sçur&nçn proposto cm SãoPnulo, confirma, para nossa sa

2 tlftfaçáo, a tese que semproclosposanios. qual seja, da nãoincidência tributária sôbre a

2 aplicação da reserva constitui-tia pelo capital dc Riro próprio

o cm aumento do capital.O juiz Zlegler de Paula

Bueno, em brilhante sentençaJ teceu os seguintes conslderan-

rios sôbre a mntória:» «Segundo informações a in-tributnbllldado do declarada no

nrt. 7.° da lcl 4603 srt pode ser''econhecida mediante a prévia.comprovação:1.° — que a empresa piei-

2 t-eante tenha satisfeito ns con-rtições estipuladas na mesma

2 Lèl, parn gozar dor favoresnela previstos;2.° — que o montante da

2 reserva para a manutenção docapital de giro tenha sido íl-xftda com observância dos re-qulsltos do art. 27 55 Io e 2.°da Lei n.° 43Í.7/64.Tenho por incablvel a pri-it ^oira restrição.A lei 4G63/65, a despeito da

"Ua principal finalidade de criar"stiniulo à produtividade e ã."ontenção do preços, não sa'Vendeu estritamente a essa fi-"lidado, pois qtie, também, <;dá.'..trás providências»._ Entre essas «outras provi-'ondas-, figura o questionado

Mt, 7.° quo não criou uma'função propriamente dita, massim estabeleceu uma hipótese'tá não Incidência dos impôs-

,f>K do renda e do sftlo e a es-tabeleceu do modo geral, semvínculo aos dispositivos

' ante-

"'ores especialmente destinadosnn favoreclmento rins emprê-«ns que adiram íi política go-vvrnamental da produtividadeÇ "onteucão dos preços.

J Assim reconhece a própria'"itorlriadp informante no trans^reyeu: Dlr-se-ia que o art. 7.°"Ao 6 um apêndice do art. n.0''". lcl 400,1 em exame. E talafirmativa parece irretorquivel,

t>ois a vinculação do art. 7.°com o nrt. 3o é muito remo-tá;

« Quanto ,,. cohceituáçãò le-2 -nl-flscnl da reserva para a ma-

'intenção do capital dn giro2 -"-c.nrio Impõe-se, sem dúvida,g

• respeito aos requisitos de-nlaVaflos nos Ç5 1° e 2,° donrt. 27 da lei 4357/04, a que"" vinculn o ac!ma citado art..

Esses requisites dizem res-'içlto ò, proporclomilltlnrio daíeserya com o Ativo c Passivoda emprêsíi. São verificáveis».o confronto do bnlnnco ou dosdados constantes da contabili-

s ''"de geral da empresa.JjJ Pe a empreso — n0 casoJ uma sociedade anônima obri-« n-ada a manter escrituração

mercantil regular — declaraler lançado mão da reserva de

B manutenção constituída no ba-lanpo do 1D04 presume-se queo 'i tenha feito com s devida2 ntcncãr» nos moncionndos re-

qulsltos Ic^nis-flRcaij. da for-2 maeSo do fundo.

Ine\-lfrivel no nto do recolhi-« mmito do lmnosto .«obre an-2 mento dn capital a comprova-õ °ão dos mesmos requisites,<_> O regulamento só exige qur2

'i íruln df, recolhimento venlvInstruída eom n cópia da at*

2 ''a assembléia gernl o issocumpriu a impetrante,

| ; Acresocnto-.«e que a exe.''ão da reHervs nara a man'.ençâp • do canital ds giro ri

J 'ttore.., dn trlb.tfabilidarie. srmediante isenção 0u mediai

2 declaração de não incidemcorresponde perfeitamente

« ''Htltuelonallziição dn nor —

monnt.ísi.1 que n legli¦ atua) vem fazendo a con i'\ao deixa de reconhecer ; . ¦Kft autoridade Informante:.

A senlnncn, por si só e.ci ."uo as possíveis dúvidas r" completa Intrlbutabili""tmeln r""wvn fundame-dn i.j.(.i-vV.i>1f,,,).„ ,,,_ w]t!er'Conclui.nu 7,n p6g. ,,„ lo .

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fOZ DO IGUAÇU \ JOGO LEGAL i <UHIT1BAA fim do solicitar o apoio do governador

do Estado oo Plano Diretor para transfor-mar Foz do Iguaçu num grando centro turis-tico do pais, c para que. o chefe do Exeçütt-vo Interceda junto ao Governo Federal paraa liberação do jogo, estiveram ontem emCuritiba o prefeito daquela cidade, sr. OslrisSanto» e o secretário da Cümara Municipal,sr. Almyr Machado Nunes.

Afirma o prefeito que 6 contra a llbe-raç&o do jogo, mas a exemplo de outros pai-ses há. necessidade da sua llberaçlo. po's dos2 000 turlstlas que chegam diariamenteàquela cidade, 70% váo gastar seu dinheironós cassinos do Paraguai o da Argentina,fazendo com que o Brasil perca milhOes.

O Grande Centro

Foz do Iguaçu, Informa o seu prefeito,reoebo mais do dois mil visitantes, por dia,em grando parto provenientes do outros pai-ses, quo multas vezes so dirigem às catara-tas' sem mesmo conhecer a Capital do Esta-do. Os turistas so hospedam em hotéis bra-Bueiros, mas à noito, passnm ao Paragun! oufi Argentina, ondo os cassinos arrecadamvultosas somas, que em Impostos representammulto para o Estado.

O jogo cm Foz r'o Iguaçu, o cm outrasr'dades. afirma, 6 feito clandestinamente, eseria uma forma de reter a evasão de dlvl-sas quo poderiam ser deixadas ao pais.

O TurismoO ar. Oslrts Santos contou que. recen-

I -mente, vários parlamentares, que visitaramns cataratas de Foz do Iguaçu, comparece-ram a. sedo da Prefeitura Municipal, recla-mando a falta do atendimento que tem aquê-Ia cidade, criticando a ausfincla de recursospara transformar Foz do Iguaçu num gran-de centro de atraçáo turlsfca, pois os recur-for naturais com que conta a região siloinigualáveis.

O governador Paulo Pimentel, que este-ve quinta-feira passada em Foz do Iguaçu,manteve contato com o prefeito a fim de quoseja elaborado um plano de entrosamentoentre o Departamento de Turismo do Esta-do e o Departamento do Turismo da muni-clpalldade. Por outro lado, além daquelas me-didas, o sr. Oslris Santos ve'o a Curitiba pa-ra manter entrevista com o chefe rio ex*ecutl-vo a respeito do Plano Diretor que possibili-tara, não apenas o desenvolvimento do turis-mo, mas também o de vários setores de ativi-dades. Para o plano serão conseguidos recur-sos financeiros municipais, estaduais <•federais e será mantido contato com umaempresa especializada para a elaboração doprojeto.

A AtraçãoU prefeito de Foz do Iguaçu asseverou

que, aliado ao asfaltamento da BR-277, queligará Paranaguá àquela cidade, com conclu-são prevista para dentro de dezoito mesese ao novo aeroporto, o Plano Diretor possi-bllitará triplicar o número de turistas nosprimeiros meses, prevendo-se que dentro embreve, com tais medidas, a região se torneum grando centro de tutismo no pais. Paratanto,, será necessária a construção de maishotéis vias de comunicação, estradas, res-taurantea e estabelecimentos similares pa-ra o entretenimento dos visitantes.

Ao mesmo tempo, deverão eer aplicados70 milhões de cruzeiros naquela região defronteira, para melhoria do turismo e doporto fluvial, a fim de que o IBC tenha con-rtições de exportar café através daquele es-coadouro aos paises platinos e reprimir ocontrabando.

Problema Sanitário

G* prefeito de Foz do Iguaçu afirmou queo Centro de Saúde daquela cidade encontra-seatualmente tm pleno funcionamento. Poi*- co-mo se recorda, recentemente o titular da Se-cretaria do Saúde Pública esteve naquela ci-dade quando constatou que o Centro estava

paralisado e os doentes eram obrigados a setratar nos paises vizinhos.

O Centro de Saúde, como havia prome-tido o secretário de Saúde, deverá recebernos próximos dias recursos para a sua am-pliação e segundo o prefeito de Foz do Igua-cu já so encontra em plena atividade, possi-billtando aos doentes, que afluem de todaregião recursos próprios.

Maispm Processocie Subversão

O Conselho 1-ennanente de Justiça, da

Auditoria da 5.a Região Militar, iniciou maisum processo de subversão com a qualifica-ção de cinco pessoas, entre elas uima mulher

todos incursos nas sanções penais da Lei¦i R02/53 São acusados de terem organizado, -

na localidade de Cedro Alto, Santa Catarina

mn campo para treinamento de guerrilheiros.Foram qualificados os denunciados Apo

lAnlr cunha Vera Maria Idiart e Romeu Sca-SpS todos residente em Porto Ale-

l£ exaram de comparecer à audiência os

acusados Onyer Porto Alegre ALmeida, ex.

sargento do Exército, que se encontra presono Rio Grando do Sul e «Ho Gomes, que se-

rá processado à revelia.4. DENUNCIA „ ,.

O processo é oriundo do IPM realizado

pelas autoridades militares do III Exércitopeias "•" .

AleKre, que apurou as ati-

virildes das c ulas co-Aunistaí na Capital

Taucha e da instalação de um campo paragaúcha *™

guerriii,eiros localizado nas

SS» de Serra de Tubarão, distanteZ „„™Lde Criciúma. Segundo consta.30

Sc ia oacusados haviam adquirido"* dSS

nàauela região usando nomes fal-

IT-oarraUS> muito superior ao seu va-

w\Pea? onde pretendiam instalar uma- «er-101 .vJ»transação despertou suspeitos noraria. l^staoJ;1oan"l de Poi cia, bacharel Har-

fTfvai lodantes, uma vez que no localle7„S ^g-a ****** Eendo d-stante„,dCn\

rinf de rodagem e ferrovias e além dis-

tf dfdiffcU acelo. O sumário de culpa dos"acusados

serã iniciado na audiência marcada

S o dia 29 de novembro vindouro.

,icnrtH Vera Maria Idiart, também

dld^ como Valquiri Souza Pereira, além

50nhf òrocesso% acusada de subversão emdesse Pr°"ss<yande d0 sul. Segundo a de-outro no Rio

^\ajy . dos pian03 paranúncia, ^f.f^SeC, mantia ligaçõestoeiTeex-deputà?o Leonel Brizola, asilado no

... com o ^ff>" vJajava constantemente.

Uruguai, paraonde d9Já esteve Pfsa ™

£?„ da justiça Militar.Piraquara, à diSp°„rfni

decretada pelo Cloncuja P^.;^?^ nue processa e jul-

lT°o 25S£âSS^ Alencar Os,

fio, e posteriormente revogada.

wr - i-

-..Ux;-). f.'-«s

'•13

convênio m m íilhãoPARA RODOVIA DO XISTOO ar. Carlos Egidio Brunl, nu.

pcrlntendento da Industrializaçãod0 Xisto da Petrobrás, confir-mou ao ÒER a assinatura de umconvênio ontro a empresa cstotalde petróleo o o órgão rodoviárioparanaense no valor do 1 bilhãoo 200 milhões de cruzeiros; aqué-Ia valor aerá entregue t°teJmentu»m asfalto destinado à. pavlmen-

Ução de Rodovia do Xisto tre-cho Lnpa-S6o Mateus do Sul c integrante lambem <la Rodovia doSudoeste'. O convênio a ner firmado dentro dos próximos dias coma presença du diretores da Petrobrás, cm nosao Estado, cstav-ianteriormente estipulado em 1bilhão do cruzeiros mas o valorfoi acrescido do 200 milhões —

correspondendo ao preço do asfal,to produzido Pela empresa — ton¦lo cm vlBta ns necessidades paraaplicação ria rodovl-i o com.) re-eultado da visita feito à mesma,no d'a do ontem, do sr, CarlosEgidio Brunl o do sr. PlínioAnciuttl 1'cnsoa, diretor.ger.it d*>DER, ao trecho em pavimenta-ção.

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OS TROFÉUSForam entiagues. na sede do Aulomòvel Clube • Autodromo In-ternaelonal do Paraná, os lroféus ao, Tencadorea dat prora» aulo-mobilistieas reaUiada» a 16 do correnle, no Autodromo, promovi-das pelo SlndlcsJo das Empresas de Radiodifusão no Eslado doParaná e alusivas a I Fesla Estadual do Radialista. Na foto, o re-

presentanto do jornalisla Ronald Sanson Stresstr, vlce-presldenlodaquela eníidada de cUsse a diretor superintendente da TV Pa-raná Canal 6 quando entregava a Afonso Ebers, pllêto do carro

n.o 7, a Copa «Ronald S«ressen>.

Domingo, 80/10/1S68

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MUNDIALA Greve

O barco Italiano "Eugámo C'*, zarpouontem do Gênova, rumo a. América do Sul,com mil passageiros a bordo, enquanto umaforça policial mantinha à distancia os enfu-recldos grevistas dos estaleiros onde a naveacabava de ser reparada. Na realidade, agreve afeta particularmento os operários metalurgicos, mas a empresa proprietária do"Eugênio C" denunciou quo estava dirigidacontra ela, devido a que seu gerente, ÂngeloAcosta, também ostenta a presidência da Confederação de Industriais Italianor, "Confin-dustria.

l»aa

Normal |

:

De Buenos Aires lntorraoa.so quo a Se-cretarla do Transportes anunciou quo as ope-rações so desenvolviam normalmente no porto da Capital, apesar da greve nacional declarada pelos portuários. Foi adinntado que emBala Blanca, onde anteontem, apresentaram-«o para trabalhar apenas 70 estivadores ou.tros três mil homens carregaram c deicar-regaríui* um total ile 96 barcos.

VacinasA Organização Panamericana da Saúdeiniciará a sete de novembro próximo umareunião internacional para estudar o estadoatual das vacinas contra a gripe, o sarampobócio, varíola o outras enfermidades. Assis-tirão à reunião, que durará cinco dias dele.

gados do Brasil, Argentina, Venezuela,'Esta-dos Unidos Canadá, juntamente com repre-cantantes de outros países da Europa «rica e Ásia. '

ImprensaA Sociedade Interamerlcana do ümpren-sa, (Sn), que terminou anteontem em LimaPeru, sua 22.a Reunião Anual exortou a to-dos os países do continente americano a salvagmtrdar a liberdade do Imprensa A con-feréncia da (SII) à- qual compareceu o maiornumero de delegados da história da organl-•sação tomou nma sério de resoluções con-sideradas Importantes, entre as quais se des-tacam: Proclamnr quo o controle por partodo governo dos meios de expressão, ruja atra-ve» do um sistema socialista como qualqueroutro melo, é contrário aos princípios da SII.Destacar quo os esforços por controlar osmeio*, do expressão mediante o uso do fundos

jrablicos ou o exercido de pressões credlrl.,

™n*t'tuen- 96rln*- violações dos princi-pios da SII. — Considerar mais uma vez acriação de Impostos sobre os anúncios e ven-das do exemplares, impostos aduaneiros c«íl?* T" ,l"t-,retnn«'-t« «felem a base eco.nflmica da liberdade de Imprensa, a pedirsua climlnaçüo.

Eleitores

t.™ A„,,U£U!£ Qeií0ral VruSuaia informou, ou-

E£,.q SU}Ü para 1-035'864 ° nüraero dé elei-ZZT í,eVeorrA0tar nas VtÓTdmaa «•¦-Soesgerais do dia 27 de novembro. O aumento do?. «SSS8, com reIa5fio àE ÜItimas «Ie|S°e^ foi«n-, ^t ^S!0aS' Em Mont<-"<-'-u há 570.018 pes-soas habilitadas, seguind0 na ordem de impor-X

°?e^t3™nt0 «o Canclones, com1Í3.904 eleitores. Nas próximas eleições serãorenovados os poderes executivo e legtolatlvo. bemtodoYSnSUtJ2rldatIes

dos Dopart.mento. detodo o pais. Nas mesmas eleições, serão reallMdos pebiscltos sobre quatro projetos #*SSáSÍTEÍ *"' determinan- * volta OoÂSpresidencialista para o governo, em substituição«o atual sistema colega de nove membros

TerremotoAs instalações da Universidade Nacionii«aior de San Marcos, Peru, cujo edtficl0 centra

c?aqn'últulf05 f? atLagld0 >el° «SfaSSSdia 17 ultimo, serão abandonadas como centrode estudo» • transformada! num museu. Algu!

2 JZ'£*"**. <-•"- "ntlnuavam íuncionan-do ne*» local serão transferidas para a moder-3a entre6LimrrErál?-a qU° CStá 6"ndo c™-oa entre Lima e Callao .enquanto a Reitoria oos escritórios administrativos serão dKrlbuido*em novos edificio* do „ntro de Jm"Ltr,buidos

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PanchoO stor norte-americano Orson Welle-* f»ris

S„P£el t Pan0h° VUla nuffl «S co.prodUÇãoda Espanha e México. A notiola foi dada ao lornal .Informações,, pelo próprio Orsnn W«íi«que res!* em Madrld) háAários anos c Kl?'SSM?^em filmcs sôbre *SE

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«riio°^nt^1T0vdas vlUma" da tragédia num es-&&33S asa sas «ãs-vsas» assásS '"r:

¦ , vazao rápida aos espectadores nn,„antes da tragédia a polida hlv?a ardido «tu-«Jantes que realizaram uma manife^As=o e3tá£lio, tra o aágjsp -eidêncm, general Anastasio Somora o»« J£«orre i, eleições de fevereiro3v^

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Marxismo Desvirtuaas PreocupaçõesPelu Segurança»S^U

* «f,l;ílflclosa Propaganda marxista» de desvirtuara preocupação dos militares americanos pela sejruranca conümmteíotS2*as?í^com <uma fôrca i*«Sdyxtfdoutros drgttos». Ontem, nesta Capital, inaugurando a VII Conferenkan nn-í)XfrClt0^AínerÍCanos' foi felU e3s^ criUca. Na confêrlnc?;nfto participam Cuba, Hawai, Costa Rica o Venezuela!

COnterenc,a

O comandante argentino afirmou quo como «os oue e<.«n^m0rPe/«enCem

a nasôes fS"*te»ente sobeíanai^ao clJ enüS^on^teSXlw8SeUSSS-,C0,,iava ° SDeJf 6m detriment0 d« ™°-

t«^; »^ara atuaIl2ar as medidas de segurança doTontinente ÍSSl

essaaütude^dosEx^ílf^ a 1SSe P°nto' Pistarinl asslna3°" quepessimistaS «SS SemL°ynu ^^ Uma avalia^°

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<mwADomingo, 80/10/1986

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MANAGUA, 30 (UPI — JJIA..KIO DO PARANA1) -_ Biiatbombas explodiram nas Ultimas21 horao na cidado de León nointerior do paia) como aparentadecorrência da Inquietação poli-

J tica ainda reinante no paia, apósa twgédla do estádio de beisebolde Manágua, que custou a vidado 12 pessoas, Uma bomba expio

m diu anteontem à noite n0 TeatroGonzalez em León, o outra sstou« rou ontem no Colégio cBento Sa.J lomon». Os doía atentados terro-

rlstaa causaram preocupação en. tre a população. Anteontem a,noUe, os espectadores abandona.

ram o teatro sem pânico. Nãohouve danos nem vitin-wa.-• León íoi palco de manifestaçõejestudantis antl.governamentais.anteonem, em sinal de Protesto

i contra o ataque policial a universitários no estádio de beisebol deManágua antes que ocorresse o«estouro» qu0 deixou 0 trág-lcosaldo do mortos e feridos. A Rã-

« dio Mundial, de Manágua retUrada do ar pelas autoridades sobalegação de que havia transmiti.

. d0 informações alarmantes 3óbruum suposto srmassacro estudan-tu*, no estádio reiniciou onte.rosuas transmissões por ordem dopresidente Joaquim Guerrerp

. mas dois de seus redatores fo-ram intimados a comparecer á,„ Chefatura de Polícia para inter-rogatórios. Tratam.se do Fran

cisco Cananza Chamorro e Joa-qu.m Absalon Pastora diretoresdo jornal falado «A Verdade»Enquanto isso, o sepultament»das vitimas do estádio ensejavaverdadeira manifestação políticacontra o governo, ato de que pa-

. ticipou o candidato oposicionistaa presidência da Kepublica Fernando Aguero, do Partido Aos.servador. Milhares de estudaato*ParfdParam d0 cortejo fúnebrlque transcorreu tem* alteração daordem. Os políticos oposieionteS

2 ™«°M cstudanteí- especialmente

: \Z ^aram várias mariiícstecoea

ft, IJ, f»*tMIo Somozat £ s

^e'Sôes Presidenciais de cincode fevereiro próxima. Os opoàltogam mexistir, mas o governo reiI Z°m ,qUe Pretende ««terSe S?Parcial nas próximas elelcõeSseerá0Ca°rras1' ° ^^ Ú« S?bmAa ,asce"san 1» outro memde Nio,

WlIia :'L W-ministraXde Niwragua, como ocorre auae nmterrupt.mente durS.e? oinitimos 35 anoso? ¦SSfté du0rrerò *««-«tou-hhSS ontos do estadio ;dant^n°H,a

libertaSão dos est!Ucln n„ ,'d0S- Kl*tr<-nientes a po.Wa, que investiga as razões pelas quais milhares de péssoStentaram sair de uma só veaneta'

t a..s„aí<ia f°i dUIcultada Porque a!

t Paía "fo " Po°rtaS nà0 Se ab'-ia-

jovens «s informava qUô várl

Pinico IA °S0- Provocandoi '"co entre os espectadores

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*" oa Tesouraria

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SESC Ganha Colônia de Férias em Caiobá 1Um uoleniüuüu «Impli*.** ,1Uü constou tlecorto da fita simbólica o benção das instala-

ções pelo Bispo do Paranaguá, íol inaugu-da ontem om Uaiobil u Oolônia de Férlusdo SESC, conslderudu uma dan maiores omala belos obras, no gênero no Sul do Pais.A cerimônia contou com a presonça do gover•nador Paulo ftmentcl o outras autoridadesparanaonaou o convidados vindos da Guanabara, dentro os quais o presidento em exerci-cio da Confederação Nacional do Comérciodo dlrator nacional do SSJSC e do ropresentantes dos ministros do Trabalho c da Industriac Comércio.

DiscursoApós o descemunento das placas, o ar.Osmário 21111, presidente do Conselho Heglonal

do SESC proferiu discurso salientando quo asnovas dependências constituem mais que umaobra assistencial. "A Colônia do Férias doSESC, cm Calobii, 6 a matorializaçao do do-aejo do empresariado comercial paranaensedo humanizar ns horas de quem trabalha. Nosdependências desta Casu cerca dc 300 comer,clárlos por mês, cam seus familiares, poderiofrulr o descanso e o lazer, encontrando aqui,uma parcela dc compensação pelo trabalho querealizam". Frisou também o sr. Osmário Ull-

<JI estu obra, quo representou inversão dunnos do preocupações, é, do uma certa manei-ra colaboração com os poderes públicos doEstado ja que S. Exa. o governador d«sejnfazer do recanto litorâneo do Paraná, o gran.de oásis do conforto neoessárlo paro a crat-cento populaçfto que trabalha, em nossa terra".

CaracterísticasA Colônia do Férias do SESC em Caloba,resultou em empreondlmento quo dospendou pouco menos de 600 mtlhôos do cruzoiros. Poi-aul -10 apartamentos e tom capacidado paraatender, mensalmente a 300 comorclários.Além de refoltórlo, possui bibllotecu, salas deJogos o uma serie de dep-mdênciaa paru o conforto dos comerciarloB parnnaonsos. Estão

programadas obras complcmontareB, dontre aiquaa se destacam "play-ground" o canchasdo basquete, voleibol o piscina.

A partir do dia 10 do novembro, os oo.merciários Inscritos no SESC do Paraná po-doráo fazer suas inscrições para desfrutar derenas na Colônia, om Caiobá. Deverão diri-glr-se, a partir daquela data, k sedo do SESC• em Curitiba, á rua José Ixiurolro, 678, S.o anilar ondo sorflo fornecidas explicações para osInteressados,

URITiBA

Com a presença do governador Paulo Pimentei e diversas autoridades estaduais e federais foi inaugurada ontem em Caiobá, a Co lenda de Férias do .SESC. A bênção das novas

dependências foi procedida pelo Bispo de Paranaguá.

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CANAL í

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PARA HOJE00h45m — Musica e Palavras;

lOhlOm — Ponto 6j llhSOtn —Popeyo; llh50m — Astros doDisco; 13hl5m — Hollywoodfi6; 14h00m — Bus Stop; 15h.OOm — Clubo Espacial; lfihOOm

Festival do Cinema Brasi.leiro; 17h-6m — Disnoyliíndia;18h2.'5m — Fllpper; IMiOOm —Jovem Guarda; 201i00m — DPDOMINGO; 30h2Sm — Prnçnda Alegria; 21h30m — DangerMan; 22h35m — T.R.F..; 23h.35m — TV Vanguarda,

PARA AMANHÃ15h30m — Teveiandia; lGh-

55m — Hist. do tltlo Mauro;17h10m — Seriado; 17h30m —A Ré Misteriosa; 17h55m —Popeyo; 18hl5m •— O Amortem cara do Mulher; IShãSm —Somos Todos Irmiios; 19h30m

Ultranotícias; 19h50m —Almas do Pedra; 20hl5m — OFino; 21h20m — Estranha Me.lodia; 31hõ0m — Sho\y K1roBettega; 22h*t5m — T.B.E.; 23hnom — Diário do um Repórter;J3h55m — DIÁRIO DO TARA.XA" XA TV.

CANAL 3

PARA HOJE

18h80m — Astros do Disco; Hh4õm —Circo Show Mercantil Castelo Branco; lGhOOm

Jovem Guarda; 17h0õm - Festival Infantil;17h50m — As Aventuras do Rin-Tin.Tin; 18h.25m — Moaoyr Franco Show*. 10h20m — Bo.nanza; 20h20m — Placard Esportivo Sinésio;20h80m - Horário Político; 21h30in- A I*a-milla Adams; 22hl0m - 77 Sunsot Strip; 331.-lOm _ Musical da Saudade.

PARA AMANHÃ

18h05m — Clneinlnlui Canal 8; Í8h25m —

Telenovela Estranha Melodia; IShMin - Bo.lotlm do Tempo Agronorte-Dow; l?MSm —

Atualidades Esportivas; 19h20m - ^kMrlo

Tclenoticlas: lD.hSSm ~ J*10"™

* .V^SOmPedra; 20h00m — Reportagem Social; 201 SOni

Horário Político; 211>35m - Telenovela A

Ré Misteriosa; 23hôr.m - Jelenov^Jomm

Todos Irmãos; 22H86rn - »«",*" M™>. *ST85m - DIÁRIO DO PARANÁ' NA XV, 23h-

OOm — Diário do um Repórter.-

II Encontrodos IPs vaiser no Rio

Será na Guanabara o II Encontro Na'cionai dos Institutos de Previdência Esta-duais, conforme ficou decidido na ultima sessão Plenária do I Encontro, na SociedadeThalia. Ocorreu, nos últimos dias do concla-ve, uma verdadeira disputa entre os Esta-dos, quanto ao II Encontro. As disputasmais acirradas concentravam-se nos Estadosde Minas, Estado do Rio o Guanabara. Oprimeiro, com apoio das delegações do Ama-zonas, Pará, Ceará e Rio Grande do Sul. Osegundo com o apoio de Santa Catarina, SáoPaulo e Alagoas. A Guanabara contava com

. o apoio de praticamente o restante das dele-gações.

Como não houvesse um entendimento en.tre as delegações quanto ao local a ser es-colhido para a realização do II Encontro, apresidência do Congresso decidiu sortear, entre as delegações disputantes, aquela quehospedaria oficialmente, em 1S67, os Insti.tutos Estaduais. O resultado do sorteio foifavorável á. Guanabara.

Em virtude do mau tempo foi suspensaa viagem a Paranaguá programada para on-tem pela manhã. A noite, no entanto, foi realizado o jantar de encerramento do I Encon-tro, com a participação de todas as delega-ções e autoridades. Hoje, na Granja do Canguiri, será oferecido, pelo secretário da Agri-cultura, sr. José Miro Guimarães, um chur-lasco aos participantes do conclave, que en-cerrará definitivamente o programa social do1 Encontro dos Institutos Estaduais.

ProssegueSemana SôbreEspiritismo

4í "II humana L*-aioiiiit üe Educação eEspiritismo" apresenta hoje, às 10 horas,uma conferência sobro o tema: EducaçãoEspirita, proferida pelo professor José Jor-ge, da Guanabara. Amanhã, serão proleclonadas duas palestras, sendo a peneira às 20lioras, pelo professor Paulo Toledo do SàoPaulo, o a segunda às 21 horas, pelo pro-fessor Hermogenes, da Guanabara. A sema-na Ue estudos desenvolve-se no período de 28ultimo a 2 de novembro próximo e os tema»aáo desenvolvidos no auditório do Institutode Cultura Espirita do Paraná, à av. Vicen.te Machado, n.o 1108-a. A promoçáo tem porfinalidade reunir educadores para enoontra-rem aspectos novos ã serviço da "educaçãointegral à luz do espiritismo". O programaorganizado consta de conferências educado-nais, seminários diálogos e outraB especula-ções sobre o assunto.

A semana de estudos reuno os mais concettuados professores que vem desenvolvendoespeculações sobre temas mediunicos. Entreestes o professor José Henmones que ó di-retor (lo Instituto de Hatha iToga e apreciouo tema "Novos Horizontes Educacionais vis-tos através da Hatha Yoga na escola. Para

• dia l.o o 2 foi programada it seguinto apre-sen tação: 10 lioras professora Cecilla Ro-clia. ne Porto Alegre; ás 11 horas, professorAltivo Ferreira, de Santos; àa 20 horas, pro-fossor Rozala Garzuze, de Curitiba; 21 horasuYoiéssór Antenor Pupo, de Curitiba; dia 2,an .10 horas, seminário: Uma psicologia espi-rita; 15 horas, conferência; Integração Psi-co-Social do adolescente; e às 20 horas, con-ferência: Filosofia Espirita.

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ESCR. CENTRAL: R. 15 DE NOVEMBRO. 270-9.° and.Fones: 4-0*147 e 4-1939

Auditoria

Arquivou

Processos !

ÍVwnlngo, 80/I0/I0«0

Diário do Paraná

A

Através d0 deBpacho, o Juiz Audltor Célio LobSo Ferreira doí-vriu o arquivamento don proci-d.ios sumários, por infração da LeiDelegada n.o 4, dc 26 do setem-bro de 1082 Lei de Economia Pu-pular contra Antônio Mussi, csisibelncido com armazém de secos»e molhaslos ã avenida Senado:ítalgado Filho n.o 4.426, no bairrodc Uberaba; (i;i firma Iwata nCia, Ltda. ssltundu a ma Denem.bargador Wcstphnlen n.o 171; ..*Alulzio Becker, estanelecldo a ru,iD. João VI. n.o 20 bairro CajuniOs procc.«so*j contra estes comercianten fnram nrquívadoB por «tratar de Infr.T-no à formut *CLD.

Por outro lado fornm Indefní-i-do« os pcdldnn de firqulvam<*n!'scontra o- enmrsrnlantef* Joõ"Avancia Filho, rua Dsslejjado Leijroldo Bebak s'n. no Csspão d.i Imbula- José NTc*j*0 do» Pisso** nmXaxlm n.o 212 no Portão; o EUza Rauth responsável pela flrrrvElira Rsiuth e Cia Ltda. e.it.ob,-lecida eom açougue, ã avenirl-iErasto Gaertner n.o 530 no B!*cacherl.

Jw^MMf

i

'^ CADERNO

Aplicação da~'(•onolu»an da 4.» pkg. Ao l.o "ad)

finsilldade» du mesma. E nempoderia sei- diferente: eeti cia-ro no texto lepn.1 o objetivo defavorecer o mercado do capl-tala ao limitar o beneficio as•sociedades anônimas o nfto con-diciona-lo às exigências do art.',',-'' da mesma lei, Esperamosquo a» autoridades fiscaie.diante (>e lóirica t&o concreta,convençam-se da nào íncidên-cia dessa reserva.

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¦yy y..¦:-,;àà*Í'si-, ,

;*s«*smfljjiiun^-wt-uji' -"jgsitt -^1^»'

Fazenda Mais 500 Processos de Contribuintes NfilTIBAA Delegacia Regional do Impôslo de Renda encaminhou à

Procuradoria da Fazenda Nacional mais uma remessa cie pro-cesses contra devedores do imposto de renda, anteriores eoexercício de 1965. O volume encaminhado chega a 500 con-frlbulntes que foram lançados por falta de pagamento de seusdébitos e esta é uma das últimas remessas de devedores, de-vendo no próximo mês serem concluídos cs levantamentos ne-cessárlos à inscrição como devedores da Fazenda Nacional, datodos os processos existentes da jurisdição de Curitiba.

Quanto aos atrasados com o Imposto de renda neste exer-cfclo, a Delegacia Regional do Imposto de Renda informou queespera o término do ano para encaminhar os processos à ins-crição da dívida na Fazenda Nacional, O montante da dívida|é encaminhada eleva-se a milhões de cruzeiros e após inseri-ção na Procuradoria da Fazenda Nacional, os processos serãoencaminhados à Procuradoria Geral da República para promo-ver a cobrança executivo.

O AUMENTO

Os arrolados em débitos com o Tesouro Nacional para dis-cutirem judicialmente terão que depositar em juizo, importân-cia Igual ao seu débito ou apresentar bens a penhora. Na Pro-curadoria Geral da República- foram registrados, esta semana,180 processos, dos quais 80 são procedentes de Londrina, to-dos sôbre emissão de cheques sem fundos. Outros são por mo-tivos diversos e o aumento de processos nos últimos mesesé considerável e a tramitação judicial iniciará lego.

Começa 3«ao Horáriode Vera®

Terça-feira os relógios serãoadiantacbs uma hora era relaçãoao horário normal, por força dodecreto do Presidente da Ropú-blica. que data de 18 dc fevere1-ro diste ano.

A indústria e o comércio dopais lucrarão milhões com estamedida economizando a energiadas usinas hidrelétricas duranteuma hora diária. Durante estesmeses o homem passará a se uti-lizar, naquele período t'a luz

do sol para o seu trabalho, apro-voltando ai tardos longas cioverão.ANTECEDENTESA medida de se adiantar o reló-

gio uma hora durante o verãoíoi utilizada pela primeira vezdurante a I Guerra Mundial,quando a Inglaterra adotou o«summer time». Posteriormenteos paises com climas mais com-plicados passaram a adotar talsistema. Atualmente o artificio éoficializado na Europa, onde avariação do eol é granè-e duran.te as diversas estações do ano.permitindo que se economizeenergia elétrica destlnaítt à Ihi-«ninação.

No Brasil o horário de verãoteve inicio em 1931, prossegulndoem 1949, durante a presidênciado Marechal Dutra. Continuouvm. 1950, 51, 52 e 53, sendo de-pois esquecido até quo novamen-te em 1963 foi determinado paraos Estados dc São Paulo, Rio deJaneiro. Minas Gerais, EspiritoSanto e Guanabara. O horário<>e verão no inicio causou gran-des confusões até que decretoposterior estendesse o horáriopara todo o pais. Naqueles anosa medida era de grande utilida-de tendo em vista quo as estia-gens provocavam um recesso naenergia produzida pelas hidre-létricas. Atualmente este fatornão constitui maie problema,embora o Ministério de Minaso Energia Elétrica acho que ohorário de verão so justifique co -mo instituição em caráter per-manente, tendo cm vista possí-veis crises.

D. ManuelPresidiráCongressoO Primeiro C.igresso Cate.

quetico do Paraná promovido. pelo Instituto do Catequcse será instalado hoje em Curitiba

sob a presidência de Dom Ma.nuel to Silveira D'Elboux ar.cebispo meropolitano O objetivodo conclave é a atualização dacatequeso naa paroquias em faco as orientações emanadas to.Concilio Ecumênico

A instalação do' Congressoserá realizada hojo às 8h30mno salão nobre do Colégio Es.tadual do Paraná e o encontrosorá encerrado dia Lo de no.

4 vembro vindouro Durante 3 diasserão realizadas conferênciase palestras 0 expoxiçõos de Uma". Estarão presentes autori

. dade3 eclesiásticas além dobispos do diversas Dioceses paranaenses.

O programa estruturado par»*hojo 6 o seguintes: hoje às 8b30m inicio doa trabalhos presididos por Dom Manuel da SU-veira D'Elboux; exposição dotema «Algumas Perspectivas daCatequeso hoje» pelo padre Claudio Ortigara; às 10h30m «Mi.»são do Catequiota na- construçãodo Keino» pelo padre João Batlsta Magele diretor d0 Depaitamento do Catequeso e do Insituto do Catequcse do Paraná;àa Hh30m relatório das Diocesea de Campo Mourão Londrinoo Guarapuava; às 14h30 «Calequese e Evangeüzaçâo» pela Jrmá Ana Agostinho Roy; âs17h45m rcatório da Diocese dePonta Grossa; àa 20 horas coníerencia <'.i Irmã Ana Agos.Unho tendo por local o *aláonobre do CER

CURITIBA E A ERA ELETRÔNICA

MÓVEIS VOGUE E PLACAS DO PARANÁ LTDA,ADOTAM O SISTEMA IBM/^80

O COMPUTADOR QUE PREENCHE TODAS AS SUAS NECESSIDADES DEPROCESSAMENTO DE DADOS

Pela sua extraordinária precisãoe surpreendente versatilidade, oSistema IBM/360 é o começo deuma nova era eletrônica para suaEmpresa. Precisão nas mais com-plexas tarefas comerciais, indus-triais, cientificas, governamentaise técnicas. Versatilidade, porque,além de calcular, simular e arma-zenar informações com velocidadeverdadeiramente impressionante,proporciona à Administração umaferramenta eficaz na solução deseus problemas. No Sistema/360é utilizada a mais avançada tecno-logia baseada em circuitos micro-miniaturizados, garantindo, dessa

forma, uma combinação de confi-anca, precisão, miniaturização ealto desempenho a baixo custo.O Sistema/360 resolve os seusproblemas atuais, e, sua versatili-dade e capacidade de crescer, omanterá ao seu lado na soluçãodos problemas de amanhã. Sómesmo a IBM— sempre na van-guarda do processamento de da-dos —seria capaz de proeza tãoexpressiva: pesquisar, planejar,fabricar e colocar à disposição aoshomens de negócios o SistemaIBM/360 —• o computador comum futuro: o progresso de suaEmpresa I

POR QUE 0 SISTEMA IBM/360?"Acreditando no desenvolvimento e futuro que aguardaa indústria e comércio de nosso Estado, investimosna construção de nossa nova e moderna fábrica naBR-2, onde técnicas racionais e equipamentos me-demos irSo causar substancial aumento de produçSo.

Para quo esse desenvolvimento nSo seja entravado,e nao haja aumento desproporcional nos custos daEmpresa, resolvemos adotar técnicas dè processa,manto adequadas, contratando com a IBM, o Sis-tema/360, ao qual estará afeto os controles • pia»nejamento de nossas operações.

Tarefas complexas e volumosas eomo: controle deestoques, planejamento e controlo de produçSo, con-tabilidade geral, contas a receber o a pagar, fatura»mento, pagamento do possoal e multas outras, esta-rao a cargo desse Sistema.

Com nosso desenvolvimento, estaremos contribuindods maneira decisiva para o crescimento do Estado,cumprindo o objetivo a quo nos propusemos".

IBM D!) BRASIL IMOSTW., MMUMS. E SERVIÇOS LIDA. - «RITOA . Raa ft) Resfcta. SS/M - Tel.: 4-5303. FILIAIS: ABC ¦ (S. f»iul«)B?f4-n . Mo H-.-!:--.'» - fl-»-'!!» . Forte!-:» - WMI - PW« Alegre - Rtetfe - Fie de Janeira • Salvador . Sentes - Sio Paulo IBM

LIONS ATENDE

APELOO Llona Clubo de Curitiba-Bacacheri, atendendo a apóloque lol formulado a diversosórgiíos da comunldodo peloproleüo Ivo Arzua, fez cn--rega à .COHAB do Curitiba,

de grande quantidade de gênoroí alimentícios destinados noatendimento dos favelados ooperários que passarão a rc-•Idir na Vila Nossa Senhorada Luz doa Pinhais. A entre-ga foi procedida pelos«Leftos» do Bacacheri atravésde uma comissão presididapelo »r. Mário Saporiti. He-presentou a COHAB o seupróprio presldento, engenhei-ro Jeíerion Weigcrt Wan-

derloy.

Domingo, 30/10/lOCtt

píario do Panaria

m/M

P CADERNO

¦toaoeaeoaooeeeeeeeeeeeeeem

E. C. ÁGUA VERDE - PARQUESOCIAL ESPORTIVO

Comunicado Semanaí N° 44/661. OBRAS 1NA.UCURAM-SE DIA 6 PRÓXIMO — No pró.

xlmo dia G cio novembro serão entregues novas obras,entre as quais Parque Infantil, Passarela do acesso ao mes.mo Parque, Piscina Mirim (nfio confundir com íi Infantil jáem-funcionamento... 1 e outras instalações; os festejos ini.ciar.se.5o às 14 horas.2. ABERTURA OFICIAL DA TEMPORADA — Embora

as Piscinas desde as 8,30 lis. já estejam a. disposição dosSrs. Sócio.-:. s\s 14 hs. sorá feita a Abertura Oficial da Tem-porada Aquática 19G6-19R7 rio mn<r, belo Psvrme Aquáticodo Sul do Brasil.3. CONVIDADOS — Para ósses grandiosos festejos, estão

sendo convidados os Srs. Sócios e suas famílias, Autori.dades Civis, Militares, Eclesiásticas e Esportivas o a CrônicaEscrita, Falada e Televisionada da Capital.i. VISITAS AS OBRAS — No ensejo dos festejos do pró.

ximo dia 6, os Srs. Sócios e demais convidados presentesfarão uma visita ãs grandiosas obras <ln Restaurante Pa.norftmicr» e do Ginásio rie Esportes.5. ESTEJAM COM SEUS DOCUMENTOS EM DIA — A

fim de quu possam gozar, sem restrições, das grandesregalias qne o Clube' proporciona no seu quadro-social, so.licitamos aos Srs. Sócios o dependentes a fineza do estaremem dia com sous documentos sociais foartelras, taxn rie ma.nutençáo, lltul.os e exames médicos* om ordem,6. ÜI/TIMOS TÍTULOS DE 100 MIL, CRUZEIROS — Os

Srs. Candidatos a Sócios quo desejarem aproveitar asatua.s vantagens de nreço o condições rio pnrramcnlo, devemdiligenciar o imediato encnminhamonln rie suas propostas,podendo para tanto procurar o Escritório CentraU Eriif. J.Alfredo, Pr. Zacarias. 80 — S.o — snla S0?, para os devi.dos fins.7. TÍTULOS TRANSFERIVEIS E DE VALORIZAÇÃO

CONSTANTE — Devemos fazer lembrar que os TituiosOlímpicos são transfcriveis, crescem sempre do valor «, alémdisso. u'a nvsma pessoa pode subscrever quantos títulosdesejar, rom o vantagem de só precisar par-nr uma taxa riemanutenção.S. VOCÊ SABIA... — Que sômento até 15 de novembro

vindouro serão aceitos novos Sócios ao atual preço de100 mil cruzemos, porque a partir cie 1G rie novembro o proeosorá de P,00 mil cruzeiros, com os ria categoria cFilhos to Só.cios* passando rie r>n mil para 150 mil cruzeiros?..0. TELEFONE 4.3700 — E* o nosso e, como tal, encontra-

se às inteiras ordens rio distinto Consócio para qualquerconsulta, que deseje fazer, inclusive sôbre como regularizarsua situação com a Tesouraria, horários de exames médicoso de funcionamento rias Piscinas o. mesmo, sõbre transfe.rêncla de títulos;

TOME MAIS LEITE! UM AUMENTOSAUDÁVEL, QUE FORTALECE!

Aos Nossos Distintos FreguesesÀs Donas de CasaA Quem Interessar Possa.

nossa Cantt-í!13, rw" "f0"1' veicu)a"a* om matutinos de

Uda So ii L h P01'Ut,1Va Central c!o Laticínios do Paranáaos seus üittJ A™

dC Vh' a público a «» de esclarecerem il'í1^

**?&»* M donas cie casa e ao públicoXumás dés s ,Vntcira.mcr*fo destituídas de fundamentoalgumas destas notas, principalmente no que <!:z resneitoao nosso leite colocado no rrierc-ito ,u. Y A ,i , respeitopraças. "° '"«cano ric.sta Capital e de outras

Coov^üva ú^rA^f'"^ ° "° ],úhlico consumidor, esta^r«*'1C 0Utr03 'l0 se"R ^«ados proriutosYolo.

tampaiLhaLrancaPeomCY0,,?al'raC!Ul° cm litro- fochad° co'"b) o leiteA™?Atsi": Í° gorduta Padronizado em 3,1%;do ^m^p„r^Sa?^saía^ r!itro'fecha--

padronizado em i%Tsendo „S?' °°m tPÔ1' c,e fforduva

(principalmente r^^Z'Ae TZ^AA^ * T^?eom problemas do fi-ndnVYS T,03Rons em dieta ou

tivesse o nosso SZ cot;dI«|f. Permanente, e, não es.

consuma. cZtLeZ "X

TA-*™ ^ «er entregue anos permitiria a Sía d^roduto^"^0

FlsCallzadora tóo

eal SSSS^;SS&S ld?7ld° í»nt° à ^NAB lo.Ia, soubemos m,0

"atolo ^J

í-"° com ta™T>>"^ am&ve-para os noticiários e nem HmnnnY

fo™ccc" ncn,"'m darioAlertamos também n,,1 p'«l«^" os publicados,

so Diretor, no Rio do t,^-' °m conli5to mantido pelo nos.tor do Departamen o nS^SSS^' Cm" ° Sr- DirE-tor do D.N.C cnearoo ,? la pr!ança, aquele Sr. Dire.Pais. e também nò Paraná

"^S,SÍda^e ^ «c fundarem nonatado, próprio para S2

filbr'ca« de leito em pó, des."osso leite com taínS

aÇa° nfnRtn of,tnml°- Atanto,

não deixaSaenvaolve?0LlUe^fr^s*!ní0 pi'",,ico consumidor sejulgamos mesmo assim ri? ÍS Invo,-ít,':™s o infundadas,«•mento a público, bem rtív

alvl,íro trazer este esclave-ra «matar nossos otóSfífW!»" do ensejo pa.""ciaaaaos a tomar mais leite.

Agradece azr"AcENTRALDE"T~"—«0 DAVI» THIESSEN _ Consnltor.J„rfdieo

HÉk'..'

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MULHERES, POLÍTICA E ELEIÇÕESCada dia quo pasaa. aumentatu

as responsabilidades da mulher.Nfio multo longo estamos dtt

época regida polo dl.ipositlv0 doCóillíío Civil Brasileiro, datado d0a.no do 1017, relativo aoa direitosda* mulher Citaremos 0 inciso IIdo ártico O.o daquele Código,qilo equipara a mulher coaadanot u-moreí-, lirótUffon o nílvlco-Ua,

Uma doa grandes Jeacobcrta»,por «em dúvida, doseonhecida'lo crando públlc0 essas do grando Influencia em nossa vida dia-ria, (ot Aquela que se refere imodlflcaçfto <IP conceito do Papelria mulher na vida dos povos.

Nem tnitrlurcido, nem pa.tri.irondo. pois, da harmonia entra ambos o quo hc teria um sistemaótimo o a. tendência ao ofilhlarca-do? atual também a Impossível

A mulher brasileira quase queem i-ua totalidade, sempre, cBto-ve afastada dns atividades poli-tieas. dou seus problemas o dasposlçõon do (jovorno, náo lho ca-bendo, Portanto, multa culpa nasitunçfio dc descalabro econômico,financeiro a moral que Impera nopais trazendo, como consequen.ei.-i a Ignorância, a fome e a ml-séria, quo rondam n porta domuitos lares brasileiros.

Max quem agora duvida do va-Ioi* do papel quo cabo à mulherdosempenhar na política c a In.ílucncla nu-; terá n.i pugna clsi

toral cata enganado 0 Iludindo,so a ttl ¦mesmo, pola, polltlcamante, cata desatuailiado bentandoverificar quo a peroentagem dee eltorea do «oxo feminino apro-*lma.so daquela do sexo maeculinu ací,e,8°eni*o qua, pelo atual Có-digo Eleitoral, lodtt8 a„ mulheressão obrigatoriamente oleitoras ogrando mártir d* democracia' 0Presidcntu Joim Kennedy. «em.Pro deu o>pu:lal valor ao traba.Ih0 da mulher quCr na» campa,nhas eleitorais, qUol. no prtprt0«ovírno dos EE, UU da Arnén-ca,

Quando o de.tin0 d0 Braall oadestlnoB dn própria nacionalidademesmo ou destinos da famíliabrasileira estavam sendo minadoipela corrupção e pela Bubvortão,as mulheres, com altruísmo e- oaragem fizeram u revolucio de 31do març0 do 10B1 o voltaram a"eus lares o afazeres «em exigi,rem um cowromlsso com o go-vern0 para qu0 fossem atendidasem auaa poucas reivindicações, cometeram um erro, pois os ho-menu nS0 prestigiaram nem re.conheceram, como Bempre o fa-wm. o trabalho da mulher e«-quecidas de que «o homem bó étorto coro ajuda da mulher».

Com o direito do voto dado amulher ela possuo uma arma po.deroslaslma quo precisa fazer valer o sera responsável então, porseu mau emprego.

Inegável o entretanto, que nós.

H^^m' > Vm^*^,™ ¦'JÈÈ^ÊBMÊÊ^fcFw'-'-

Bulo d--* prata, clondo ao Mus«-u Pflranaense, em 1938, pel»¦*•*). Dinah Leão Slot!**-

MUSEOLOCIA-rilia Duarte Nunes

Muito se tem talado sóbre a necessidade de se elevar o númerode escolas a dos govâraos terem açáo dirigida contra o analfabetismono Brasil que, infellüi-ient**. ficiira nas PstaUstleaS Inforn-iclonaUcom índice elovfuiOi ..

Estamos integralmente de acordo, o problema do Brasil éEDUCAÇÃO. Na melhoria do nivel educacional do nosso povo de.viam ser canalizadas as mais altas percentagens da arrecadação!De quo vale o pais cortado de estradas asfaltadas, eletrificado, In.dustrlallzado go a massa popular continua inculta, se a maioria dôpovo brasileiro mal sabe assinar o nome, incapaz de se beneficiardos progressos técnicos, melhorando o nivel de Vida! Não há dúvt-3as que a meta EDUCAÇÃO deveria ser prioritária em todo oterritório nacional! Mas quando se fala em Educação não se pensasomente em ensinar a ler e escrever, isto é, alfabetizar, porqueassim.Educação seria confundida com Ensino; mas, fazendo o indl.viduo ler o escrever, abrir-lhe novos camtnhos do aperfeiçoamento,desenvolver sua inteligência o raciocínio, fazé.lo compreender óinteresse, o valor daa coisas, estimular a reflexão, a observação afim de melhorar seu grau de cultura. A educação na plena concep.ção do t.êrmo visa, evidentemente, todos esses fins e mais alguns:permifir pn *- *—«"^rfm^fn rnmnlcto ctotat,

O que ae observa hoje, no o.d. ., é o. pioocupaçào justa elouvável do alfabetizar o povo, mas descuidam-se os nossos gover.nantes do outros problemas correlatos e intrlnslcamenté ligados àEducm-rio oi.i sejam: os problemas culturais.

Já cm 1965, u deputado federal paranaense Dr. Newton Car.neiro. como legitimo representante dos interesses do povo, clama,va da Tribuna da Câmara,, em discurso pronunciado no dia 9 demarço, pela necessidade ile maior atenção dos poderes públicos emdefesa dos bens culturais brasileiros. Aquele parlamentar para.naense defendia os museus brasileiros como entidades que salva,guardam o patrimônio cultural dos Estados e do País o que devemmerecer das autoridades governamentais todo o amparo possível,pois são veículos de Educação. Dizia o ilustre homem público: -rOBRASIL OUE VS SURGIR URUBUPUNGÁ, FURNAS. TRfiS MA-RIAS; O BRASIL. QUE VT3 FILAS DE TRATORES, CAMINHÕESE AUTOMÓVEIS SAÍREM DE SUAS FABRICAS. O BRASIL DEBRASÍLIA; f:SSE BRASIL QUE, AINDA COLÔNIA PROPICIOUAO GÊNIO IMPAR DO ALEIJADINI-TO A CRIAÇÃO DO BAR-BôCO INÉDITO DE QUE MINAS TAO JUSTAMENTE SE UFA-NA; O BRASIL DE VITOR MEIRELES, DE PEDRO AMÉRICO.DE ALMEIDA JUNIOR, DE PORTTNARI, PRECISA SABER QUESEUS nENS ÇTXLTÜRAÍS ESTÃO TNDEFESOSi-.

Mostrou o deputado Dn Newton Carneiro que não é só o pro.gresso material e' técnico que engrandece o governo de um Estadoou Pais, mas o devido respeito que í.ise mesmo governo nutre pela.herança cultural que recebeu c que. enquanto fôr jovérno. temobrlgaçdo de zelar, porque é patrimônio nacional!

Possibilitar aos organismos culturais a plena execução do suastarefas para que completem e ampliem a ação educativa da esco-ia, oferecendo ao indivíduo todas as possibilidades do formação In.tegral dn. sna personalidade. 6 dever dos poderes públlchs.

Para nos restringirmos ao exemplo local basta citar o queocorro no Paraná: com somente uma Biblioteca Pública, sem Mu.seu, no sentido dinâmico do termo, porque na.-* precárias Instala.Ções provisórias o Museu Paranaense pouco pode realizar em prolda educação popular o com o Teatro Guaira, parcialmente acabado,cuja nção cultural só atinge as classes socialmente privilegiadas,que possuam meios para freqlientá-lo... Dos dois organismos cul-turais do Estado que são GRATUITOS, Biblioteca o Museu, por-tanto, com maiores possibilidades do atingir os menos favorecidosda sorte e, consequentemente, os mais necessitados do ação cultu.ral, sômento a Biblioteca está cm condições da realizar algo emfavor do aprimoramento do níve! educacional do povo paranaense,Pois o Museu atravessa fase difícil, sem maloret* possibilidades deação cultural na coletividade.

Quando os homens públicos, que hoje detém o poder, compre,enderem que educar não é somente alfabetizar, ma» dar a todos,eem distinção de classes sociais, os meios indispensáveis do aprl-moramento intelectual só assim deixaremos de figurar nns cstatls.tiens mundiais do annlfabetlsmo e do subdesenvolvimento!.

A frase proferida por Miguel Couto, ao assumir a Presidênciade Honra da Associação Brasileira de Educação, ern 1927, aindahol- tom valor e sentido e paira como séria advertência, como de.safio mesmo, aos atuais governantes: «Sô HA UM ^OTUlMANACIONAL — A EDUCAÇÃO DO POVO E A VALORIZAÇÃO DOHOMEM BRASILEIRO PELA CULTURA>. -

a» mulhère» • eu twjsma enconir.-.mo-no-i numa encruellhíd* na»tâs cle!c8«s. Em quem votar?Como escolher? Há poucos ho-mens credenciados disputando"argos eletivos. Foi ao povo braallelro tirado <i direito de escolherpelo voto direto o «coreto, 0 Presldento da Republica, A culpa íoinossa exclusivamente noss-i, pois.a maioria fiu deixa levar pelo» eng*dos dos maus políticos Pelo.aventureiros o espertalhões a, uqu« A mais gravo multo» há qu»vendem o voto uma vez que opoder econômico ainda é um fatoem eleições, corrompendo o su-Jeitando ao eleitor todo espéciede pressões. Mas, não Podemos,nem devemos trocar nos»u «pri-mogenlturai, Por um prato do ientilhâs» na hora cm que nossaconsciência ó tentada pela gula.O leitor, no ••prewit r-ne pc.rante a urna deverá íaze-l0 como•e frente a um santuário estivesso, a cumprir um sagrado dever:na medida do possível escolhercandidatos quo possuam quallda-des o valores indispensáveis n-quem vai dirigir 0 destino de nossa pátria o legislar para nossopovo, votando mais no Ideal quono homüra. Conseguiremos Istoanalisando os candidatos, avallando seu passado, «ua capacidadede realização sua moral c o tmbalho quo Já realizaram, comohomens públicos ou não, condi»ções estas garantldoras de que.

se eleitos Irão lutar pelo bem «*tar do povo, 8o o povo sofre cow>os mau» governos 6 a mulherquo mala sofre, pois, tudo terml-na refletindo no lar na família,enfim na mulher. Não devo o eie!tor, dai* o voto a determinadocandidato porquo ú «bonzlnho».<bonltlnho> ou -.muito nvaii ami-jo».

Vejam minha» írmâa, que pode.mos eleger ou alijar mSus candidatou e, uma vos* munido» do título <ie eleitor, o povo tem ommãos "ma arma terrivel com .•qual poderá derrubar seus Intal-gõs mas que, como toda a arma,oferece perigo a aqueles que nãoconhecem bcu manejo,

Man, dircla que quor, afinal, a.mulher? e nõs respondemos que:

Queremos ,rm Urarll forte res-peitado!

Queremos *. educação c feliei-dade de nossos íllho.i!

Queremos o pão nosso de cadadia menos caro o meno* amargo:

Queremos direitos e devereaIguais para brancoH e Pretos ri-cos e pobres!

Queremos a moralização da colsa pública como dos cargos pú-hllcoa!

Queremos a valorização do tra,balho da mulher!

Quaremo» o temos direitos amelhores dias!

Queremos liberdade de intela-tlvai

Queremos que nossos maridostenham melhores oportunidadespara vencer na vida, reconhecido«eu valor intrínseco e real capa-cidade!

Sempre pensei em tazer algopela mulher e, so Deus mo ajudarquero dedicar oa dias que me rostam de vida ao calor o awtàidefeminina».

A mulher brasileira ainda, nâoadqulrlrlu plena consciência donua forç-t o do Papel ImportantsqUe tem a desempenhar no en.grandeclmcnto d0 povo brasileiro,12', no entanto, Preciso quo o fa-ça cora toda urgência a fim de,com seu companheiro o homemconstruírem 0 Brasil de amanhã,o Brasil de , nossos • filhos, semdosiquilibrlos, dentro do ura pro-grcs»o contínuo o harmonioso.

Irmãs, mulheres brasileiras,'d»,vemos assumir nosso papel «o-ciai junto ao homem, não con-tra cie.

Patrícias paranaenses! O Pa.raná caminha Para conquistar osegundo lugar na Foderaç&o c,com nosso esforço conseguiremoso primeiro. Tudo no» acena para Iss. Filhos, Mães, Pais, Ho.mens e Mulheres não faltemos aoBrasil lutando Pela grandeza diParaná.

mmaa Domingo, 30/1-0/1966

| Diário do Pâmrtd

Clotllde QuadrosCravo — íCoopi*-raçio do Departa-mento Fsmlnlnoda Liga CWIca deIntegração Demo-

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A 16 Dias das Eleições

Colégio do Paranáora da Decisão ?:

Cresceu só 2,9%Texto de Rafael de Laia

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Em termos eleitorais, a regido do Paraná que teve maior cr«scl-monto de seu colégio, foi a do Norte Novíssimo, estendendo-se parao Extremo Oeste, enquanto no Norte Pioneiro c Norte Novo o ciei-torado dccrcsceu, em termos globais, apresentando ligeiro aumen.to nas demais áreas. Mas os cálculos finais sõo riesntentadoros: ocrescimento do eleitorado paranaense nos últimos quatro anos, che-gou a uns escassos 34%. enquanto, no quatriênio compreendido cn-tro 1958 e 1902 alcançou 66%.

Não nos cabe analisar, aqui, aa razões <?essa frenagem no de-senvolvlmento do colégio eleitoral do Estado, que apresentara omais alto avanço médio cm todo o pais desde a redemocratização,em 19-45. O fato é que, cm 1962, o Paraná se apresentava comoárea subdesenvolvida (no contexto brasileiro! cm termos eleitorais

e ainda continua assim, malgrado alguns esforços isolados pararecuperar a dianteira no crescimento relativo de seu corpo po.lftico. Do maneira geral, o maior empecilho para a ampltaçiiorio eleitorado é o custo das fotografias o as distâncias que oeleitor rural tem quo percorrer para lograr sua classificação.

O QUE ÉRAMOSEm 1915, o pais contava com 7.459.849 eleitores e o Paraná

detinha, destes, 229.672 votantes, estando num dos últimos lu.gares entre as Unidades, quanto ao eleitorado. Já. cm 1962, anorias últimas eleições gerais nacionais, enquanto o colégio brasi.leiro era de 18.528.847 (crescimento de 170%). o Paraná com-parecia com 1.110.637 eleitores (crescimento de 390%). Foi umdesenvolvimento rápido, alimentado pelo vigoroso surto imigrató.rio daqueles três lustros.

Mesmo assim, em 1962, dadas as relações eleitorado.popu.laçâo, nossa posição não era invejosa. Enquanto o Índice médiodo Brasil era de 24,62% do eleitorado sôbre a população total,no Paraná não passava do 22,44%. Abaixo e multo, da Guanaba.ra. com 34,08%; do Estado do Rio com 30,41';';; do Santa Ca.tarina, com 27,98%.

Essa relação entre o eleitorado o a população situa o nívelde alfabetização, mas Indica também a participação do povo nasdecisões.políticas de sua comunidade. No caso paranaense o ni.vel baixo c explicado pela elevada taxa de menores de 18 anos,das dificuldades de escolarizaçâo e, sejamos honestos, da faltade incentivo quer das autoridades diretamente relacionadas co-mo da comunidade consciente, dentro dos conceitos novos de vidademocrática.

Eleitorado do Fim

DE OUTUBRO PARA CAEntre outubro de 1965 (última consulta popular) até aqui,

quando se encerrou a qualificação, a 8 de agosto de 1966 —preparando.se o corpo eleitoral para os pleitos diretos de no.vembro — o crescimento do eleitorado paranaense foi do ape.nas 2,9%,. Estávamos com 1.437.801 votantes, em 1965. Chega,mos, oficialmente, a 1.470.143. Embora os cancelamentos nctotal rio 63.857 cidadãos, so abstraídos, levassem o aumento brú-to a 102199, na reallriado tivemos um cresc'mento eleitoral deapenas 38.342 votantes.

TOR REGIÃO E CIDADEA Capital ostenta, om suas quatro zonas, 200.472 eleito,

res, contra 174.573 do ano passado (aumento superior k médiaestadual), A região Metropolitana, integrada pelos dezesseismunicípios vizinhos a Capital — ostenta um total do 57.107,com crescimento baixo mas generalizado. Por exemplo. CampoLargo, o maior colégio da região, subiu do 7.245 para 8.292eleitores.

A Região Suleste, Integrada por oito municípios chegou a28.281 votantes. O crescimento um pouco mais acentuado; aLapa. sem maior colégio, subiu de 6.849 pára 8.639 eleitores.

Na Região Litoral os números não acusam também, majo.ração acentuaria rio colégio eleitoral: os seus cinco municípiosostentam 29.521 votantes.

No Centro apresentam.se 44 municípios, com 210.971 elei.tores e crescimento lento mas uniforme; na Região Sul, dozemunicípios concorrem com 43.586 eleitores, com baixo cresci-mento; na Região Oeste, vinte municípios possuem 113.190 elei.tores. rios quais 3.252 no município de Assis Chateaubriand; ocrescimento do eleitorado é rios mais expressivos.

Na Regláo Sudoeste o colégio de 27 municípios ostenta ....99.626 eleitores, com crescimento médio e uniformemente dis.trlbuido. O Norte Pioneiro, com 26 comunas, tem 87.186 eleito.res, número que diminuiu em muito em relação a 1965. A Re.gião do Norte Novo, tem 51 municípios, com 270.281 votantes;houve queda em seu eleitorado. Finalmente, a região do NorteNovíssimo — zona de Maringá, apresenta 43 municípios o 180.114eleitores, com pequeno crescimento o decréscimo em algumas co-munas; o Norte Novíssimo conhecido como Zona do Ivai, com 48municípios apresenta, em sua área de penetração, acentuado por.centual de aumento, com um total de 155.808 eleitores.

HHtBIfs ySÊmmmNHmí^àRií^íssSimmmmBliái^No Paraná o índice dos que participam das decisões polili-cas é inferior em 2% áo nível médio entre eleitor-popula-

ção, no País.

-¦iy^^&W^^^^i^^' ^miy^^^KmBÊSÊKÊÊÊBBBtB^^^^

A maioria dos que atingem a idade legal ou novos residentes, deixa para se qualificarnos últimos dias. Esta é uma fila d e retardatários, no prédio do TRE.

Inuu^wl I hMI p¥ü§ü§!cil®€ê@$ Médicos

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Oom a presença da altas autoridades do Estado,foram Inaugurada» ontem pela manhã as novasinstalações do DeparlamenLo dc Assistência Mé-dica do IPE, no Edifício dD Trrvidor, ocasião emque foi descerrada a placa de bronze pelo chefada Casa Civil, sr. Cândido M. da Oliveira.

jEni solenidade iea.iii.aUd outtsm ás lUii3Umque contou com a presença de altas autorida-des do Estado, foram inauguradas as novas instalações do Departamento de Assistência Mé-dica do Instituto de Previdência do Estado nolídificio do Servidor, ocasião em que foi des.cerrada placa de bronze alusiva ao governa-dor Paulo Pimentel.

Falando em nome dos funcionários do IPE,u sr. Osmar Toniolo, fez a saudação às auto-ridades presentes, frisando que "a inauguraçãodessas novas instalações, requerida pelo inajus-te entre a demanda e a procura de átendimen-

. to médico registrada ultimamente, inajuste quemuito bem diz da confiança que hoje tem o funcionário no seu Instituto, é, mais que tudo, umahomenagem que se presta ao3 servidores e aogovernador Paulo Pimentel, em razão do mui-to que vem dando em beneficio da categoria".

DARCY HOMENAGEADODurante a solenidade, foi prestada liome-

nagem ao sr. João Darcy Ruggéri, diretor doDepartamento de Administração Geral do IPEpelos servidores presentes. Ao saudar o horne.nageado disse, o sr. Osmar Toniolo "Ha, noIPE, um ínoço excepcional, um administradoradmirável que, no pouco tempo em que aqui séencontra, revelou-se o maior administrador quejá teve este Instituto desde a sua fundação eque, ambreado com o prof. Manoel EduardoCorrêa Costa, tem dado, nesse periodo de Go-vêrno do sr. Paulo Pimentel, um impulso tãogrande ao nosso Instituto, que já não se podemedir ou pesar o volume do progresso até ago-ra registrado".

Ao receber das mãos dos funcionáriosuma placa gravada em ouro contendo palavraselogiosas ao seu trabalho, o sr. João Darcy res-saltou que o trabalho que vem dlspendendo noIPE nada mais é do que a obrigação que assu-miu com- o Paraná, ao ajudar a eleger PauloPimentel ai fazer eumprir, onde estiver, o "sio.gan" do atual governador, de que "aqui se tra-balha".

RETRIBUIÇÃOFalando em nome do sr. Paulo Pimentel,

o sr. Cândido Martins de Oliveira, chefe daCasa Civil do governador, teceu elogios ao tra-balho rio prox. Manoel Eduardo c demais dl.rig-entes e funcionários do IPE, quando lem-brou quo a obra naquela ocasião inauguradaerá a retribuição do Governo ao multo que temrecebido, em trabalho, do seu funcionalismo.

A Batalha do Voto1� ,; - '" <3m

A expectativa se concentra no milhão, 476 mil, 1 43 votos que ficarão em 7,476 urnas, em todoo Estado.

0 BANCO NACIONALDO COMÉRCIOACEITA DEPÓSITOSA PRAZO FIXO,COM RENDIMENTODE ATÉ 22% a/a

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Corração monetária e juros de 20%a/a em seis meses; 21% a/a em novemeses; 22% a/a ao prazo de 12 me-ses: eis o resultado de seus depósitosa prazo fixo, no Banco Nacional doComércio.Aplicação de alto rendimento, no seupróprio Banco, com a garantia deuma tradição de 71 anos.Conte também com a eficiência e cor-tesia do Banco Nacional do Comércio,em cobranças, ordens de pagamento,câmbio, administração de bens, e nacarteira de depósito populares.

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NOTICIAS

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1° CADERNO

Dia Ifl próximo, ter- '

ça-felra, haverá ex-pedlente normal nas

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repartições públicasmunicipais de Curi-

tiba, sendo feriado apenas dia2. data do finados, conformedlspõo decreto municipal n.°272, de 5 de setembro de 1950.O Tesouro da Prefeitura efe-tuará expediente nos dias da'semana próxima a partir das8 às 18 horas, ininterrupta-,mente, para melhor atender oscontribuintes no pagamento doImposto e entregas dos talõestributários.

(*)— ;

Está mareada para'¦*"JX hoJ0» *** ~° horas."y J|j| uma conferência ilus

¦-' trada sobro os qua-tro cavaleiros do

Apocalipse, ele acordo com aprofecia do livro do Suo João.A conferência será realizadano sal&o do conferências da,Xot, da Profecia, na Vila Tin-giii, ru?. Guilherme Ilhenfcldt.rua do Grupo Escolar fi seráproferida por uma equipo do.prognama radiofônico da Vozda Profecia. A conferência tempor objetivo mostrar a reali-dado dos nossos dias, tanto nomundo social eomo r.o religio-so, do conformidade -v*m os de-taihcs dessn. profecia hlbllcív.Além da conferência Uustradacom projeções luminosas, ha-verá filmes o números musicaisa cargo do quarteto voca.l mas-eullno «A Voz da Esperança»,do Curitiba. A entrada ê fran-mirada ao público.

(*)- -O Congresso Nacio-nal de Higiene quaserá realizado nopróximo mês de no-vembro em Curiti-

b."., contará com a participa-i*"o de médicos de todo o Bra-sil. O sr. Agostinho SaldanhaLoyola, encarregado de orga-nízar e dirigir o importanteconclave, afirmou que já estãochegando trabalhos com pedi-dos de inscrições nos diferen-tes temas médicos que serãoabordados. Assim é que medi-cos do Maranhão, Ceará, Per.nambuco, São Paulo, Guanaba-ra e Paraná já se inscreverampara concorrer ao referido en-contro, principalmente com te-mas livres, em apenas quatrodias de atividades da ComissãoOrganizadora em Curitiba.

(*) —Os grupos quo par»ticipam do I Encon-tro do Teatro deFantoches quo sarealiza em Curitiba,

estiveram na manhil do ontemem visita ao prefeito Ivo Ar-zua, expondo a finalidade do

mas apresentações e trocandoidéia com o chefe do executivomunicipal sobro vários problo-mas relacionados ao ensino, no-tadnmehto n, munlclpaillzaçãoescolar o o aperfeiçoamentopedagógico. O sr. Ivo Amiaexibiu ás visitantes os levanta-nients o pesquisas que' realizaiem Curitiba junto ao magisté-rio para sentir os diversos ftn-pulos do problema educacional.Os grupos que se apresentamno I Encontro do Fantochessão da Guanabara, Sfto Paulo,Porto Alegre o Curitiba. Par»tlclpando, aluda, da promoçSo.as representantes da Secrct»"ria de Ertucaçilo do Estado doRio, professora Judlth Zonln-soin, Tahis Btanchl to Institn-1to Benjamim Constante, doMEO da Gunnnbara e profe»-sorn Genoveva Tyossl, do Cole-gio Estadual do Paraná.

— (*)--v O professo? Rahnun-

TíM do Hermes Pereira,wl que participou do

Congresso Nacionaldos Institutos de

Previdência Estaduais repre-sentando o Estado do Ceará,visitou, ontem o sr. WilsonAndrade, diretor do Departa-mento de Assistência Técnicaaos Municípios. Na oportuni-

o dade tomou conhecimento dsação municipalista desenvolvi-da pelo órgão paranaense, ten-

J do solicitado, em detalhes, sis-temas adotados no Paraná em

0 matéria de administração pú-blica. o sr. Wilson Andradeofereceu aos visitantes publi-cações do DATM bem como

» prestou esclarecimentos a re*-J peito de diversos problema*muntolpalistas.

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NAS RUAS E NOS L^^^~^^^^^^^^^^^^^^^*^^^^^^^^^^m^^^m^me^m^^mmmitmtmmmirammmmmmM1 v

ARESCONTRA

. Os órgãos do governo, ns Instituições quo operam nosmala diversos ramos do atividades sociais o magistério o m,ro e a população Pm gerai houveram por bem do comp^endera campanha quo hojo nao é mais do DIARIO DO PARANÁmas do toda a coletividade curitlbana - e não só o seu ani.™soso faz sentir no cotidiano da luta contra 0 Irrosponsabili."dado do plays-boyn no volante, mns também o seu apôlo tra-duzldo cm adesão a mols concreta. Onde quer que „ nn,„reportagem so encontre, há sempre alguém - uma aítorlda-de um estudante ou um sacerdote - disposto a colocar seuspréstimos nn defesa do uma socledado vítima dos atentadosque, por omissão de certos pais e responsáveis assumam caráterde verdadeira onda do crimo e deserção moral.O SACERDOTE FALA AO CORAÇÃO

1 a° PJ°"unclament° f«tto ontem, através do Canal 6 ne-lo padre Emir no programa «Um Lugar ao Sol,, girou em torno da condição da juventude, suas aspirações e sua flnàltdade. Lie. próprio ntlrmara quo. cooperando com esta campanhaee fazia necessária uma palestra com a juventude, 7roc"rardeflnf-la. Pelo vídeo, perguntou aos jovens dc cabeCcom-prldos: «De qtto é feita a tua juventude?» E procurou resZ-der. ao ressaltar quo «juventude a gente conquista, c não atem gratuüamente». ComParou-a o cigarra, nos seus deva-netos, e na su„ solidão, apó, n cantiga. <-Por Isto - acons8-Ihou - nao andes por nl a esgotar a tua juventude em far-ras. cm correrlas e cm futl idades». E nerescentou: «não é portais atitudes que se é jovem. Ser jovem é semear para o m-turo e preparar o campo para o posteridade. Não ajas como ,cigarra quc canta na primavera e chora no Inverno, porquenão trabalhou, não semeou». H°qm

A tônica dos pronunciamentos do padre Emir nela te-

JX^' r- l \ ma PaIestra d0 °nte» apresentou lm

IZtlllJZy "i mCnte aOS

Pa,s' mM à Juventude mesma, porEo Fnhnf^0

r«Ponsávj=l * recuperar-se enquanto éInoít^dn °

a° C°raÇa°' dc«u"<='^do o demônio» eapontando o «anjo» que cm cada jovem existem dormindo cmee-.l interior, perguntou-lhes: «A qual deles pretendes acordar"ao an:o? ao demônio?». i , u o a^omor,

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O sr. Protásio de Carvalho, presidente daFederação das Associações de Pais e Mes-tres, escreveu um livro, a ser publicadoem breve, em que denuncia a torpeza deuma juventude que pela idade e pelo dis.cernimento que deveria possuir, opta in.

justificàvelmente pelo crime.

O vereador José Maria de Azevedo: «a

missão do Poder Legislativo não consistaapenas em legislar, mas também colaborarcom todos os movimentos que visem á se-

gurança, o respeito e a tranqüilidade dosmunícipes.

O EDUCADOR DEFINE AS CONSEQÜÊNCIASFalando sôbre essa campanha que 09 curitibanos tomaram

para si o levam avante com espirito de responsabilidade e jus-tlça, o sr. Carlos Alberto Moro, secretário da Educaçfio afir-mou que ela ó «por todos os titulos altamente meritória' pois,interpretando a opinião da grando maioria das pessoas d'e res-ponsabilidade, visa ao alertamento sobro aa ruinosas conse-quências advindas da Irresponsabilidade de uns poucos, colocan-do em risco a vida do muitos».

O titular du SEC diz-se plenamente integrado aos pro-pósitos desta batalha, classificando o seu sentido como voltadoa «estirpar definitivamente de nossa sociedade, elementos pre-judiciais o responsabilizar os pais, que entregam veículos aosmenores, colocando pedestres em pânico». E novamente defi-niu o movimento: «E' uma campanha de alto alcance educa-tivo»( chmaando à atenção dos pais, no sontido que a pro-curem compreender, sentir-lhe a profundidade e hipotecar-lheo maior apoio.

CLIMA DE RESPEITO E" O QUE SE QUER

«O que se deseja com ela — prosseguiu o sr. Carlos Al-berto Moro — é que a nossa juventude so eduque dentro deum clima cm que o respeito aos direitos alheios s?ja uma cons-tante». Em sua opinião, além- das medidas repressivas que osórgãos competentes do Executivo e do Judiciário possam tomarnara coibir Cssog abusos, vale mais a conscientização dos pais,«¦pois só Êles podem plasmar uma mentalidade quo prime pelaresponsabilidade, do que tanto carece a vida moderna».

Concluiu "aplaudindo a iniciativa «associada» dessa cam-panha, agora popularizada, e apelou aos pais para que «fa-çam de seus filhos os homens que todos desejam que êles se-jam, no amanhã que tão celeremente se aproxima».

UM TRISTE ESTUDO DO APODRECIMENTO

Plenamente integrado à campanha, o sr. Protásio de Car-valho, presidente da Federação das Associações de Pais e Mes-tres, entregou ao DIARIO DO PARANÁ' um trabalho de suaautoria a ser publicado em breve. Nele, o sr. Protásio de Car-valho entrega-se a um profundo estudo e análise da juvonlu-de curitibana, situando-a no plano psicológico e narrando osexcessos de grupos de jovens que, pela idade o pelo discer-nlmento que evidentemente deveriam ter, — constituem verda-deiro libelo contra a própria personalidade das famílias descui-dadas dos ato3 de seus filhos. As «curras», as «bacanais», osviolências torpes que praticam contra seus semelhantes sãocontadas em detalhes, ilustradas com exemplos dignos dà maisdesprozlvel reação contra a pseudo-juventude. Entra os fatosregistrados, cita um, recentemente acontecido em nossa Capital,quando os menores I.C.D. e A-A., «filhos do respeitáveis íami-lias curitibanas», levaram uma menor de 16 anos, de carro, aoTarumã, numa louca e criminosa disparada. Lá, praticaram umaséçio de imoralidades e abandonaram a menina nua, regressan-do como loucos à cidade. Este o um sem número de outros ca-sos são narrados pelo sr. Protásio Carvalho, para mostrar a po-breza de ideais de uma juventude em parte corrupta, em partecriminosa, por culpa daquilo que o juiz Aurélio Feijó classificoude «pais bananas».

0 MOVIMENTODELINQUEN

dedef izacáo

MAIS e MAIS-Outro caso mencionado pelo sr. Protásio do Carvalhodigno do registro, para que ae meça o deletério alcance d»uma juventude dcllnquida o brutalizada com a conivência dosprópr.os pais, refere.so aos menores quo, nâo faz muito emPIe"°,iu<; 1íro úa cldade' apÓ3 hnverem praticado uma série doatos Ibdinosos, promoveram uma verdadeira maratona auto.mobllistlca no centro da cidade, todos nús. E para mostrar quéestavam do fato nus, provocando, portanto, n autoridade, amarraram sua* vestes a. parto exterior dos carros. Interpelados

pelos policiais, respondiam com sarcasmo: «Escute, você sabecom quem está falando. Sabe quem -é meu pai?» Todos os me-«ZIZJ,*

t0' Tm f"h0 d0 g6nt0 díl a,ta sociedade. Emseu estudo, que chega a aproximadamente 60 páginas datllo

STÍm™' °

?resldcnt° da FAPM comprova o grSiTe número

nnmiai L„u eprTç6M qU0 aba]a a c,dado- traumatizando aopinião pública, já quo nessa matéria do delinqüência juvenil,Curitiba nada está a dever a outras grandes cidades.

Revela que grande parcela provém das chamadas «cias.ses abastadas», com menores utilizando os veiculou de seuspais e, pior, não escondendo o nome de seus pais.Logo, há que se concluir que as autoridades sabem quemsâo esses pais, sabem quem são os «play.boys» indecorosos.Pior: esses pais sabem, portanto, a quem esta campanha é dl.rígida. Seu silêncio, aumenta o grau do seu crime.

O ASSISTENTE RESPONSABILIZA

A QUEM DE DIREITO

O sr. Ulisses Montanha Teixeira, diretor do Institutode Assistência ao Menor, hipotecou sua Integral solidariedadea campanha, endossando os reiterados apelos de uma popula-çao, dirigidos aos pais do menores, «pois a estes — disse cabe, principalmente, a responsabilidade das loucuras a queseus filhos tantas vezes sãò levados».

MÃES CRISTAS EM N05IE DOS FILHOS

Em nome daa mftes cristãs de Curitiba, a presidenteda Arquiconfrarta das Mães Cristãs manifestou sua total solidariedado A campanha de moralização da juventude. «Comopessoas totalmente Interessadas no futuro e na formação denossos filhos — afirmou — achamos muito portuna a inicia,tiva do DIARIO DO PARANÁ', quo por sua enorme divulga,ção irá certamente contribuir para a solução do um proble.ma que preocupa imensamente a todos os pais e quo requera cooperação dns autoridades e sobretudo dos meios de infor-mação. Parabéns pois ao DIARIO DO PARANÁ' e à sua Dlreçao por mais esta contribuição para o bem de nossa socieda"de. como mães cristãs que somos é imensa a nossa alegriapor podermos contar neste difícil trabalho da educação dosnossos filhos com mais esta iniciativa benéfica dêste órgãoda imprensa». w»6»«

MUNICIPALIDADE TOMA CONTA

DE UMA TAREFA

Demonstrado está, pois, que o comando dessa campa««ar, »>rS.a,neament0 moraI nSo está mal3 c°m ° DIARIO DOPARANÁ. Ela é do povo, das autoridades, dos homens debem. Prova disto é que na sessão do próximo dia 5, da Cã.mara Municipal, uma moção será entregue pelo vereadorJosó Maria de Azevedo, para que a Municipalidade se Int»gre ao movimento. Em outras palavras, reivindicará às auto.ridades municipais o direito e o dever de assumir a liderançadessa luta, pois, segundo palavras daquele edil, «a missão doPoder Legislativo não consiste apenas em legislar, mas tam.bém colaborar com todos os movimentos que visem A seguran.ça, o respeito e a tranqüilidade dos munícipes».

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nosESTADOS UNI!DOS

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O secretário da Educação, sr.Carlos Alberto Moro: «ó pre.ciso estirpar definitivamen.te da nossa sociedade âs.ses elementos e responsa,

bilizar seus pais».

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Caderno I-

Neslor Vietortem um mês à4k9 Wa Wa BBBWmBBB^aff Ê%B

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Os homens de letras revê-renciam este mês a memóriado escritor, poeta e políticoparanaense Nestor Vietor quea 13 de outubro do 1932'fale-cia no Rio de Janeiro, depoisde haver deixado vasta obraliterária e educacional ao país.«Nestor Vietor, no Brasil foi amais nobre testemunha dasprimeiras décadas do século,que sa constituiu numa fase defundas agonias e altas espe-ranças, o que prova que foi omais nobre e que veio a sertestemunho, não só o mais cia-rivldente, como o mais cari-nhoso/ em relação a tudo quan-to de mais íntimo e obscurose verificou na complexa psl-cologia da época», segundo oescritor baiano Jackson de Fi-gueiredo.

O PENSADOR

Nestor Vlctor nasceu em Pa-ranaguá a 12 de abri; de 1868.Prestou exames preparatóriosno Instituto Paranaense, hojeColégio Estadual do Paraná,dedicando-so ao magistério eao culto das letras. Foi umdos fundadores do Clube Re-publicano de Paranaguá. Exer-ceu no Rio, onde fixou residên-

cia em 1891, 03 cargos de vice»diretor do Internato do Glná-sio Nacional, e lento de Hlstó-ria do Liceu Francês. Foi de-putado Estadual no Paraná.Critico, conferencista, roman-nista e poeta. Pertenceu à ex-tinta Academia de Letras doParaná o na Academia Para-naense de Letras é o potronon.° 27. Colaborou cm váriosperiódicos, inclusive de Curiti-ba.

Viajando para o exterior,editou suas impressões, mar-cadas por invulgar penetraçãona análise dos fatos e costu-mes. Durante 40 anos, comocrítico e hlstorlógrafo, grandedivulgador das obras de Cruze Souza, Incentlvador do umageração moça, em que apare-ciam Tasso da Silveira, Andra.de Muricy, Murilo Araújo, Bar.reto Filho, Mário de Andrade,Jackson de Figueiredo, AdelinoMagalhães, Jorge de Lima, Me-notti dcl Picchia, Guilherme deCastro e Silva e tantos outros,prestou o maior tributo àa le»'trás nacionais. Entre seus li-vros, encontram-se «Crua eSouza», «Farias Brito», «TrêsRomancistas do Norte» «AHora» e «Cartas à Gente No-va».

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O homem de letras, Nestor Vietor (fofo) é do quadro de Alfredov. Ane-erjenis qua se encontra np Museu .Paranaense,

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DPNA

RELIGIÃODomingo, 30 do outubro

— XXII domingo depois doPentecostes — Festa doNosso Senhor Jesus Cris-to-Rei, I classe, paramen-tos brancos, Missa própriaoom Credo o Prefácio pró-prio.

FESTA DE CRISTO REI

Esta ó a conclusão a queohegamos, ao ler êste versí-culo em são João (18, 33),no qual se relata que «Pi-latos entrou no prctório,chamou Jesus c pcrgun-tou-lhe: «Ès tu o rei dosjudeus?» Para compreen-dê-lo, subamos com o di-vino Mostre as escadas, in-do após a Cristo diantedo juiz. Ouçamos atenta-mento o interrogatório cquo Pilatcs o submeteu.«És tu o rei dos judeus?»,perguntou. Por que lhe fa-zer tal pergunta, se «o seuaspecto exterior de nobre-za e de humildade não da-vam lugar a tal inquirição ?Perguntou-o por curiosi-dade ou desconfiança? Porqualquer inquietação oureceio?... Bota perguntanão teria sido sugerida pe-lo próprio Pai Celeste, afim de que todos viéssemosao conhecimento da reale-za de Cristo? Pois é istoo que nos fêz meditar es-tas palavras da SagradaEscritura. O ensino que és-te versículo nos propõe, éêste, de que tanto necesei-tamos. Aquelas circunstán-cias foram precisas, o na-quele momento, deveriaJesus confessar quc eraRei. Não rei deste mundoou rei do fancaria, masRoi dos reis: — «Meu rei-no não ó deste mundo, ex-clama. Se meu reino fóssedeste mundo, os meus sú-ditos, certamente teriampelajado, para que eu nãofosse entregue aos judeus.Mas o meu reino não édaqui» (Jo 18, 36). Poroutras palavras: — Eu nãopretendo reinar sôbre oscorpos, maa sôbre as ai-mas. Não sou rei no tempoque se escoa, mas na éter-nidade, que permanece. Omeu reino se estabelecesem intervenção da forçaarmada; subsiste, malgra-do a ignomínia, triunfandoem toda e qualquer oposi-çâo. O seu fim é distintodos reinos temporais e éexercido por outres meios.Meu reino não deve inspi-rar receio a ninguém. Dian-te destas palavras e doensino de Cristo, rogue-mes ao Salvador nos ensi-ne a ser verdadeiros súdi-tos de seu reino, mesmona terra, para que o seja-mos, depois, na eternida-de.

SAO PONCIANO,P.^PA E MÁRTIR

Este santo papa gover-nou a Igreja em paz porvários anos, no tempo doimperador Alexandre Seve-ro que se inclinava em fa-vor dos cristãos. Entretan-to, Maximianc Trácio ....(235-238) assassinou a Alexandre, e recrudesceu aVI perseguição. São Pon-ciano foi preso e desterra-do para a Sardenha, ondefoi condenado aos traba-Ihos forçados nas minas.Ali expirou num martírioprolongado, por isso a suafesta, no dia de seu nata-licío é recordada hoje. Poraquele tempo também foipreso Hipólito, o autor dos«-Philosophúmena», acérri-mo opositor dos papassão Zeferino e são Calixto,e ali se encontra com opapa verdadeiro; êste foianti-papa. Felizmente, sereconcilia, e com são Pon-ciano termina a vida peloglorioso martírio.

Outros santos padroeiros |Marcelo, Germano, Ân- •gelo, Zenóbio, Zenóbia, Teo •nesto, Saturnino, Máximo, |Cláudio, Lupércio Vitorio, •Lucano, Eutrópia, Será- •pião, Geraldo, Alchas, Pig- •mênio, Talássio, Baio.

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Segunda-feira, 31 de ou- £tubro — Féria de IV cias- fse, paramentos verdes, *Missa do Domingo, XXII fdepois de Pentecostes, J

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BEIRJMMR - 6Ilustração do NeySomos o praticante n.o 4, por trée diae.Praticante é o candidato a prático.

Não entra em serviço facilmente. Temde inscrever-se (quando há vaga, re-ceber o deferimento do Ministério daMarinha, passar num exame rigoroso)e começar a trabalhar ao lado dumprofissional experimentado. Os prati-cantes de verdade são José Carlos, A-driano e Hamilton. Nós por forca de ex-pressão literária. ..Mostre Gem olha-nos desconfiado.

DepolB, acostuma-se. Pois se até «seu>.Temo do coco (que a gente nunca sabese está dando piada ou falando sério)já nos adotou...Estávamos no alpendre quando veio o

aviso de chamada. Mestre Gem passoualém da cerca e mostrou 4 dedos le-vantados, num sinal que entendemosperfeitamente: 4 navios.

Bastante, héim? Entrando ou sain-do?

Entrando. Três para agora; um lápelas 6 da tarde. Vai ?

Claro que vamos!Está um dia frio, chuvoso. Ao longe,

há relâmpago,! e ribombos de trovo»-da.

O mar amanheceu revolto.A lanchinha vermelha, ancorada, ba-

lança nervosamente.José vai sair com Carlos, agora. Co-

mo aprendiz mais categorizado, tomao leme da lancha. E comenta:

Que mar!Que você quer? Tivemos vento dc

todo lado, desde cedo. Só podia estarassim... redargue Cai-los, com a cama-radagem que os práticos dispensam aos

novatos.Vamos para fora da barra, rumo a

um vapor argentino.Quando nos aproximamos, mestre

Gem adverte:Olhe a escada quebra-peito! Tem jei-to? E puseram fora a de portelo, tam-

bém...Por que não passam para o navio

pela de portaló. que é fixa? inquiri-mos.

Com o jogo das embarcações, uma on-da poderia lançar a lancha de encon-tro a ela e moer-nos, todos. Inda maiscom o navio parado...

Josó o Carlos, agarrados à ensarça,preparam-se para saltar. Mas há qual-quer coisa de errado na posição da es-cada, que faz mestre Gem gesticularpara bordo. Em instantes, o navio mu-da de posição e a escadinha quebra-peito é passada para o outro lado docasco.

A lanchinha cabriteia em marchas econtra-marchas.Carlos salta primeiro, agarrando-se

ãs cordas c subindo pelas tabuinhasque .servem dc degrau. José segue-oimediatamente. .Retornamos nós, da Ilha.

360 graus, por favor. Pela pontado Morro. Alivie para 340\ Não vásubir pelo navio encalhado, ali na frente. Vá, agüentando, à vista, com aproa no sul do Morro da Baleia, 270?a rumo, agora. Proa na nossa canoa,ancorada lá adiante. Está vendo? Es-tamos em casa. Fácil, não é? E até opróximo navio.

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HAMILTON ROCHAHORIZONTAIS

1 — O Quarta estômago dos ruminantes. 7.(Brás.) Planta da familia dns Bromeliáceas

(Ncoglnzlovia varlegata (Ar. do Cnm.) Mez.),cujas fibras substituem ns do canhamo, dajuta o do Unho. 8 — (Eras., Amazonas) Ma.lha do côr diferente, redonda, no pêlo da rês(pi.). 9 — (Geogr.) Antiga cidade da Arábia,hojo Ar-Moab ou Rabath.Moab, conhecidatambém pelo nome Eópolls. 10 — (Rol.) Ora-çiio que os pnr.^pp fazem no meio-dia. 11 —(Brás., Minas Gerais e Bahia) Mau cheiro.21 — (Fllos) O senhor, o Absoluto (na filo.sofia hindu). 13 — (Interj.) Onomatopéia dobíiquo do corpo que cnl. de choque, pancadaou queda. 14 — Dividir proporcionalmente. 16

Sinal da antiga notação musical que nSoindicava nem a altura exata, nem -a duraçãodo som, mns npenns ondo a. voz deveria ele.var-se ou nbaixar.Bo (pi.). IS — (Rei.) Oprimeiro dos trís grupos em que se dividemos livros do Velho Testamento (pi.). 19 —

(Interj.) Onomatopéia do baque do corpo quecal ou rio choque do corpos. 20 — (Brás., Nor.deste) Designnçâo dnda às criadas em geral.21 — «Ministério da Educação c Culturas. 22.

No jogo do voltaríte, o parceiro que. nao.compra cartas. 23 — (Fls.) (.de força) Su.perficie constituída pelo conjunto de todas aslinhas de força que se apoiam nos pontos deuma linha fechada, cm um campo de força.21 — Secreção calcária ramosn, esférica outabulada quo forma o esqueleto dos póliposque vivem nns águns quentes do mar. 25 —Misturada com nreln.

VERTICAIS1 — Acorrer, ir em socorro; atender; apre.

sentar-se. 2 — Instrumento destinado a, fazerconhecer a força do vento. 3 — Rezar; dis.cursar em público. 4 — (Fig.) Grande mas.sa; multidão compacta; grande quantidade(pi). 5 — (Geogr.) Nome dado a. diversosrios da Europa ocidental, central e setentrio.nal. fi — Vertigens; tonturas de cabeça, fl —íBrns.) Peixe da familia dos EnrinostômldasiFugerres rhombeus (Cuv. e Vnl.). 11 — La.vram; sulcam ía terra); navegam. 13.—'Brás.) Nome rie algumas aves da familia dosFormicnriidas. cuja espécio mais comum éChamaeza campan-zona (Licht.l. O mesmo

que espnnta-porco, toyacá e tegui (pi.). 15 —Obra de tábuas unidas com que em certasIgrejas ficam or, homens separados dás mu.lheres. .17 — Reunião rie dois sacos ou sacode dois fundos. 18 — Frn.gmento dé madeirapedra ou metal. 21 — Parede forte, que cercaum recinto ou separa um lugar do outro. 23(Antrop.) Povo africano que fnzia parterio antigo reino indígena de Eonrioku e habitahoje o »S. do Alio Volta e o N; ria Costa deOuro. 21 — (Interj.) (Ant.) Apelo: venhacã! . . .

Soluções do problema anteriorHORIZONTAIS: 1 — Abrazôs. 7 — Gaita

8 — Unto. 9 — En. 10 — Aclo. 11 — Ast. 12De. 13 — Suco. 14 — Aimará. 16 —• Re.cife. 18 — Cola. 19 — As. 20 — ,Ale 21 —Ant. 22 — Sá. 24 — Abará. 25 — Afeitos;

VERTICAIS: 1 — Aguada. 2 — Bandeirola..1 — Rito. 4 — Ato. 5 — Za. 6 — Snnto. 9 —Escnfandro. 11 — Auri. 13 — Saca IS 'Mele. 17 — Estlas. 18 — Casca. 21 — Arai.23 — ABI» 24 — Ae. (N.o 1.218/14).

HORÓSCOPO" JARIES do 21 do março a 20 de abril

Por ser nativo do signo do Aries o encon-trar-so o Sol em transito pela sua oitavacasa zodiacal, procure repousar uni pouco efazer uma higiene mental neste domingo.Após às 14 horas pode até empreender via-gens curtas. A noite será ótima para oamor.

TOUliO — de 21 (le abril a 20 de mato

Nativo de Touro quo você è, nesta data oSol está em percurso pela sua sétima casaastral, a qual diz respeito a questões júri-dicas, associações o casamento. Lembre-seque a pessoa nascida em Touro realiza fe-liz casamento cem nativos de Virgem.

GÊMEOS — de 31 de maio a 20 do junho

So vocô nasceu em Gêmeos, to inagora oseu Sol zodiacal na sexta casa do seu horós-copo, b qual pressagia bom período paraa compra de pequenos objetos, máquinas eutilidades domésticas. Mas como hoje é do-rolngo, deixe as compras para amanhã. Dl-virta-sc.

CÂNCER — de 21 de junho a 21 de julho

LEÃO — do 22 do julho a 22 de agostoO dia de hojo lhe será excelente para viu-jax, visitar amigos, participar de excursõesou ir ao cinema com alguém que ama. Êpossível que um parente lho proporcione ale-grla e felicidade. Se tem alguma idéia nc-va, ponha-a en). prática nesta fase de suaquarta casa astral.

SAGITÁRIO de 22.de novembro a 21 dedezembro

VIRGEM — do 23 de agosto a 22 de setembro

Havendo nascido cm Sagitário, v0cé podaráter, hojo um domingo repleto do novidadee alegria, mns 6 preciso que cultive umantltudo mental bastante otimista,' pois asua décima segunda casa astral semprepressagia alguns desgostos íntimos ou pêr-da de dinheiro.

Os nativos de Virgem estarão vivendo atéo dia 21 próximo, um período zodiacal mui-to propicio às suas amizades em geral. Porisso mesmo, pode contar, hoje 0 sempre,com a amizade sincera rio Escorpião. Estedomingo será ótimo para você amar.

CAPltlORNIO — do 22 de dezembro a 20do janeiro

L.TBRA — do 23 do setembro a 22 de outubro

A pessoa nativa de Capricórnio está viven-rio, nesta fase anual em quo o Sol transitapela sua décima primeira casa zodiacal,um período íavoríivcl a realização das maisIntimas esperanças. Por Isso você deve apro-vçitar este domingo para viver suas eme-ções.

So o transito solar pelo signo zodiacal deEscorplfio representa a terceira casa astralde Virgem, é a segunda casa para o nati-vo de Libra o por "isso mesmo é o períodoqua proporciona as melhores • oportunidadesfinanceiras. A noite será propicia.

Você, que nasceu era. Câncer, ostá através-sando um dos seus melhores períodos doano zodiacal, exatamente porquo está Vi-vendo 03 trinta graus da sua quinta casaastral. Esta faso pressagia felicidade noamor e nas finanças. Aproveite, portanto,da melhor forma quo puder.

ESCORPIÃO — do 28 do outubro a 21 donovembro

Quem é de Escorpião sempre manifesta suasimpatia aos demais, mas a fase do ano cmque seu magnetismo pessoal é mais notávelé a época do seu aniversário, que se afigurana sua primeira casa astral. Por isso, nãose esqueça da eua vida sentimental.

4.QPARIO — do 21 do janeiro a 19 do fevereiroPor estar vivendo sob a influência.do sundécima casa astral hojo terá acentuadasoportunidades de ficar mais conhecido e pro-,jetar-so socialmente. Assim sendo, procureviver intensamente este domingo. Fases co-mo esta devem ser bem aproveitadas.

PEIXES — do 20 do fevereiro a 20 de marçoSc você nasceu em peixes, dê-se por folieisslmo nesto do.mingo. Não poderia haver me-lhor dia para a sua inspiração poética, o eri-levo de seus ideais e o amar a. natureza a .aos animais. Vá passar as horas da tardoem algum lugar calmo e bonito c divirta-se. ¦ ¦ ¦- •¦

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oinniBADomina-o, 80/10/1988

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2° CADERNO

EFEMÉRIDES30 DE OUTUBRO

IOM — Morre em Roma, opolWco, economista o estadia-ta Italiano Lulgl Einoudl, nas-cido no Plcimonto, a 24 do mar-ço do 1874. Lecionou Economiacm vírlns cscolns secundáriase suporlorcs de seu pala, entronu quais n Universidade do Tu-rin, foi diretor do Banco daItália, senador, ministro da Ea-zenda o primeiro presidente daRopúbllca italiana do 1948 a1955. Consldoram-so do grandevalor suas obras sôbre Econo-mta, dentro ns quais citam-se«La rendlta minernrla>, «Mltl eParadossi delia Glustlzia tribu-torla» o «Rlvlsta dl storia eco-nomloa». Duranto o regimo ias-clsta permaneceu fora dn po-litica.

1735 — Nasci» em MasaOchu-setts, Estados Unidos, o segun-do presidente desse país, JohnAdams, faleclrio n 4 rir: Julhode 1826.

1782 — Nasço o poota fran-cês André Maria Chenlor, exe-ctitado pela Revolução Franca-sa. <:0 maior clássico cm ver-so. depois do Raclno o Boi-leiu> — encreceu Saín-Bouvc.

1835 — Nasço cm Berlim oquímico João Bayer, quo rece-beu o Prêmio Nobcl do Quioii-ca do IBOõ.

1870 — Nasço no Rio do Ja,-neiro o diplomata c escritorLuiz Guimar5cs Filho, falecidoem Feirópolls a 20 do abril de1940. Foota parnasiano c apre-ciado prosador.

1895 — Nasço em Petròpoliso poeta e escritor Raul Leoni,falecido em Bnlpava, Estado doRio do Janeiro, a 21 do novenvbro do 1026.

íB-vTodo ,X o j)

» passaportes; u 0* um senhor moreno forte

NO DIA VINTE e dois fo.mos lavar ao aeroporto uma.antiga — o querida — conhecida de familia. Dos passageirosdo avião quo lrin sair imedia.tamento antea sobravam dois

despachantecom

sotaque simpático do nordestino» começou a tomar providencias:J anotou num papel 0 nofflle dos

passageiros o os deu para uma auxiliar que deveria faze.los lerJ pelo sistema de alto-falantes

do aeroporto — o que pareceutotalmento dispensável já que osistema de alto.falantes do Galeão tem a característica de traduzir para algum dialeto asiá-

{ tico pouco difundido tudo queso anuncia através dele emqualquer idionm Notamos qu«

J o primeiro passaporte pertencia.a uma senhora do nome bem

m, brasileiro; o dono do segundocujo nomo foi reproduzido no

« papel pp.lo despachante comoo «Ben McLaugham» era na rea

lidado um '

r Ben McLaughlin.Após ter enviados os nomes P3^

! rá o alto.falarite o despachanteJ com a sua -islvel energia decidiu

tomar providencias mais concretas; chamou cm voz alta (emuito mais Inteleglvel do qu"a reproduzida pelo lasttoavelsistema d0 alto.falante): «DONA MARIA DA GLORIA deTal» ~ a senhora acorreu pressUrosa_ Ficamos então na oxpsctatlva'do q"e tentasse o <s,Mc.

a Laughlln» (o mais próximo que•j poderíamos chegar numa re.presentação íonética da pronu.

S cia correta aeria «Mlclêflta).J nome quo acreditamos improm nunclavel por qualquer pessoa

quo tenha nascido o crescido} acima de Ilhéus e abaixo da

serra do Paracaima. Mas o despechante nã0 reparara bom noabismo quo so lhe abria aos pêse iniciou entusiasmado: «SE.NHOR BEN..,» o calou.sc Ca

2 lou.so olhou para 0 passaporteo uma expressão de horror lhecruzou o rosto simpático De.

s pois apertou os lábios demonstrando que tomara uma decl.são olhou fixamente para o re.

J trato de sr. MoLaughlin.olhou. para . os que nos rodea- .

o vam olhou de novo para o retrato e aalu a procurar o passageiro pelo aeroporto — sem ten.tar sequer a façanha (que lo

2 so reconhecera impos.sivel) do« redujfr a sons a combinação

'absurda» do letras quo vira.2 com espanto e incredulidade no- 5-olhnr-para 0- passaporte' que tt - -5 nha nas mão»

SOCIEDADEEOOY ANTÔNIO

FRANCIOSI

O cônsul da Áustria e senhora Erwin Rainer Vcn rUtbach (perfeitos anfitriões) em com-panhia dos cônsules da Alemanha e Suiça na recepção oferecida sexta-feira para come.' morar a Dia Nacion ai da Áustria. '

Umas & Outras

... a cerimônia de inaugu.ração da Colônia de Férias doSESC em Caiobá, ontem, con-tou com. a presença dos prefeltos Ivo Arzua (Curitiba) eNelson de Freitas Barbosa (Paranaguá), c a solenidade foiabrilhantada pela Banda da Policia Militar rio Parana...

. .. atendendo a pedidos degrando numero de associados, adiretoria do Clube do Comerciodecidiu transferir o jantar programado de amanliü para se-irunda-feini da próxima semanadia 7. í' que muita (rente,aproveitando os feriados, nãoestaria em Curitiba dia 31...

... por falar em Clube doComercio, também íoi adiado oinício do atendimento do res-taurante da entidade como ca-sa de chá, anteriormente anun-ciado para 15 de outubro. Maso novo local rio encontro daselegantes curitibanos começaráa funcionai- sem duvida algumadurante o mês de novembro...

... Wanderley Cardoso íoicontratado pela diretoria doGraciosa Country Club paraanimar o juntar-dunç-into quoo "tradicional" fará realizar nopróximo dia 12...

... hoje 6 dia da "Fruhs-choppen" (Chopp matinal) noClubo Concórdia, como continuidade da VI Festa da Cerveja,ontem realizada. Começara às11 horas, com musica da Ban-da Tremi, e serão distribuídosrefrigerantes e balões de gásaos concordianos mirins.

Reunião de Nobres

Na qualidade de hóspede»convidados do príncipe AgaKhan, encontram-se na Costada Esmeralda, na ilha da Sar-donha, Itália, a princesa Mar-l{arot, Irmã da rainsa Dlizu-neth, da Inglaterra, e seu ma.rido, lord Snowdon. O lugarondo eles eslão chama-se l.a"-.'itrlzza,

que, no dialeto local<;iicr dizer "Pedra Grande".

-São é preciso dizer quo aarca so encontra aplnhnda depoliciais, agentes do segurançao fotógrafos da imprensa de todo o mundo. Margarct achaindo isso simplesmente deli-cioso...

Homenagem à Áustria

Sexta-feira, depois das dezenove horas, o cônsul da Aus-tria e Senhora Erwin Rainer von Harbach receberam emsua bonita e agradável residência, para festejar — condig-namente — a Data Nacional daquele Pal3, reunindo nomesque são ««pressão na melhor sociedade de Curitiba. A íidal-Ra recepção foi a repetida confirmação, aliás, da simpatiae classe dos anfitriõ?s que eu já conhecia' e elogiei repetidasvezes nesta coluna...

... presentes estavam, dontre outros, o Arcebispo Meiro-pnlitnno Dom Manuol da Silveira D'EIboux: o secretariede Esiado Junot Guimarães e sua esposa, dona Maria Con-ceiçao,- o industrial a Senhora João Maschkc; o cônsul duHolanda e Senhora Theunis van den Borg (dona Helcn.muito entusiasmada com o» progresso do Museu de Arto Sn-era, do qual è uma dus grandes batalhadoras); o capitão lSenhora Fernando Carlos Brandão Brito...

... o sr. e Senhora Harald Freudenberg; 0 sr, EmiliuRomani; o sr. e Senhora Joáo Maschke Júnior; o vice-côn-sul dos Estados Unidos e Senhora G:orge iíoover; gente úvimprensa o cônsules (ou representantes) de todos cs Govêr-nos que mantém representações consulares n0 Estado, CcnKque transformou a recepção num encontro realmente agra-dàvel e elegante.

Gente fax Notícia

... Miss Teresa M. Cullis, Cônsul de Sua Majestade Bri-tánica no Parana, está expedindo convites especiais parao almoço que oferecerá quinta-feira às doze horas no Clu-be do Comércio...

... o secretário de Segurança Pública, general Junot Guimaxâes, quo leu com muita atenção as recentes declara-ções do ar. Carlos Lacerda, durante a viagem Rio-Curitiba,não quis faier muitos comentários a respeito, mas acentuoua inconveniência de tal m&niieslo «logo agora que iodostêm o dever de dar sua contribuição para a normalizaçãoda vida politica brasileira»...

... Maria Homi Kinascni c a única reprosentante üoitxo frágil na presente campanha eleitoral. Sua candidatu-ra nasceu dc uma crônica feita pelo jornalista mai-ingaentn-Antônio Augusto de Assiz publicada na revista i\P, que poi.iinal vai apreaenta-ia na capa üe sua próxima eüiçao...

... sabe-ac agora quo o bispo de Maringá, jjom JaimeCoelho, e simpático à geração le-ie-iê, pois ele esteve prt-sente (e aplaudiu) so «show» do brasinha ttoauxto Carlos ;•,.Estádio VVilHe David» daquela cidade...

... Maurício Távora, i-«Ua tícnneJder e Minam Pires sauos grandes «astros» ao espetáculo ora em cartaz no pequ_-no auditório do Teatro Guaira, onde o elenco oficiai aa ca-sa está representando (hoje, a tarae e a noite) «As Colunaida Sociedade», de H. Ibsen, que U-m a, üiroçuo du CláudioCorrêa e Castro... .

... e, sem citar nomes, muitos, sabe-se, eguiram on-tem para o litoral (especialmente Guaratuba, Caiobá e ad-a-cadeias) paia o fim-de-semana, ou mesmo para permanece-rem lá alé rjuarta-íeiia, aproveitando assim os dias leriados.Orla movimentada, portanto...

... o senhor Stanisiaw Kownacki foi nomeado peioPresidente do Conselho ao Estado da Polônia, côiuui Geralaa Polônia em Curitiba, com jurisdição sóbre os Estados aoParaná e Santa Catarina. £1r recebeu a confirmação da no-Eicia no últuno dia l.o...

... o secretário geral do Instituto Brasileiro do Cale, meuamigo Abilio Abreu Meto, veio do Rio acompanhado da es-põaa, para permanecer aqui uma semana. Eles deverão re-gressar à Guanabara na quinta-feira..,

... uma semana de caçadas em Mat0 Grosso está naagenda de recreio do sr. José Mugiatti Sobrinho, que já se-guiu para lá com esta finalidade, o comodoro do Iate Clu-be de Guaratuba está provando, com isso, que náo é ape-nas homens de mar pois Guaratuba tem sido, nestes últimosunos, seu segundo «habitai», depois de Curitiba...

$y ¦ ¦ ¦«. ¦.*¦! ¦-»-..* y.'~ -1Y. y>*~-v ... ¦ -BBB^^BM^HJBtjjfaiíúiEM ' ^-.-'*Jl^DaflHBasiHnSiuulrCe^l% * MIJÉ9

ENLACE MARTINSKIMÉLLOr. ., t ii -.A». A. ontem na Igreja de Santa Tereilnha, a cerimônia religiosa do enlace ma-

fr.mo2rual"S2a «ia Po^Martin« '«ln. d.'casal P.ula-Pedro M.rtin.ki, com o sr. Murilo Corrêa de

«rimomal da sri3. -*°ia ««- > Corrêa de Mello. Paraninfaram o ato, por parto da noivo, sr. c

Mello, filho do casal Lui*a-Pol.carpo Corrêa d. M.U.P ^ ^.^ ^ pela

S^^^O^^Vèemtoé.tfo. ., Liei, I.t.r. H, foto um flagrante do ato

ovembro é Mês de Sereia klf ITIfiídedicado no» participante» do I Encontro Nnclonal de Instl- "-«¦ ,1 leW"^tntoa de Previdência Estaduais, num» .,, .im , <.....,....... i

c^k2hOA^dos

dedicado no» participante» do I Encontro Nnclonal de InstL.tuto» do Prcvtdfincla Estadual», numa pedida bastante arra,davcl.— SOCIEDADE MERCÊS — O matinê dançante de»,ta agremiação Iniciara, ft» 17 hora» e so prolongará até A-SOh.lOm, w.i, música agrnd.-Vvel do orquestra formada por Beppio sen» sollstns. Comando do presidente Arnaldo Be'16._ UNIÃO JUVENTUS — «Na Brasa do Molemie»

proNseguo ngradando cm cheio no» associados da SociedadeUnlfio Juventus, no Farqno do Batei, poi» tem churrn»cada aomoIo-d'n, piscina» (só o tempo ajudar, 6 claro) e tarde dancanto a partir dns IS horns, até ft» 19 horas, animada porconjunto do música Jovem. Comando do diretor social NaurMinho Almcrilo.

Domln-fo, 80/10/1900

Diario"cfóPararia[

CIRANDINHA

Miecisíau Surelc

O ml**< de nm-wtrbro — Inteiro — é dedicado ft aberturaoficial da temporada quente. Para tanto, os «Diários e"Emissoras Associados lançaram o Concurso Sereia das Pis.clnns do Parnnrf*. mm a partlcinaçSo de todos os clubes quenosíniem .»*«•¦¦»>•• rauítlcos. A Sereia das Piscinas, entro ou.trm prflr-it"-;, r"*<>'j,erá uma v'ngem a Buenos Aires, Monte.vld<*ti p Por*-'» vMofrre, com acompanhante, numa oferta dafirma ABC Turismo que iniciará dia 6 de Janeiro, tcrmlnan-do somente no dia 19...

Portanto, novembro 6 n mês centra! da abertura datemporada quente cm nosso Kstndo.

COMO PARTICIPARPelo levantamento feito preliminarmente das ngremla.

ções quo possuem plsclnns no Paraná, a coordenação envioudiversos offcios.circulnrcs, convidando as mesmas a lom.-irparte da jrrando promo<;"lo do vcrüo através do apresentaçãode candidatas (eleitas ou indicadas) no titulo máximo doconcurso. Entretanto, os clubes que possuem piscinas, o quenüo receberam convites, podem npresentnr suas representan.tes; 6 só comunlcnr-se com êste colunista no DIARIO DOPARANA', diürinmente, na parte da tarde, confirmando par.ticipação o mareando datas dé suns eleições Internos, para"¦feito publicitário.

As entidades podem programar festas ao redor do suaspiscina.s, com desfiles do modas e «shows» diversos, apre.sentando na ocasião suas representantes ao certame. As da.tas sio de livre escolha de seus dirigentes; como us esco.lhas serão muitas e ns datas dominicais não dêem muitoacúmulos de festas, o.s sábados, à tarde, também poderãoser usados.

ROTEIRO-CIRANDA

9 — O Aquldaban promoverá no próximo domingouma excursão a Paranagruá, estando convidando todoa os seusassociados. Adesões na secretaria.O — Centro Gaúcho do Paraná promovo domingo chutrascada cm sua sedo campestre, no Aeroporto Afonso Pena, esarau na sede social com 03 Copa 4.O - Por outro lado, o Centro Gaúcho está levando

a efeito sugestiva promoção para escolha de sua rainha daPrimavera. Concorrem lindas meninas.

O — Esporte Clubo Agua Verdo abro no próximo do,mingo sua temporada do piscinas, com multas atrações, en.tro as quais a eleição do sua Sereia.

% — Baile de aniversário da cidade de Antonina terásábado próximo um baile, na Sociedade dos Operários, commúsica da orquestra King's. *

# — No próximo domingo, às 20h30m, a Sociedade Ga.rlbaldi terá uma Noito do Arte, sob a direção do maestroIdilio Donatti e diversos cantores.

0 — Sociedade Internacional da Agua Verdo convidasócios para a I Festa da Cerveja quo realizará no próximosábado com Mimo da Bandinha Tirolesa.

WM

— AQC1DABAN — Esta enUdade, hoje, ãs 10 horas,minirá mia diretoria para tomar importantes decisões a res.peito da Campanha pró.novos sócios. O encontro será nosexto lindar do Edifício Asa, sedo do clube;

— 1RAPUAN — O Grêmio Universitário Irapuan, ane.xo ao ícaro Atlético Clube, promove a partir das 18 horas.sugestivo sarau dançante com ritmo do conjunto Os Carcarásc íSliow» da cantora Jeancte, alem de desfile de modas comtrajes <.;vandeca:» e ctremendãoi. Boa pedida para a juven.tude.

— 8 MARIAS — OS Marias Clube do Campo prosse.gue» promovendo tradicional festa em sua agradável sede,eom música do conjunto Garotos Unidos a partir das 15 ho.ras. ho o tempo estiver bom, a piseinii e o lugo Doce Amur.gura serão bastante visitados pelo seleto quadro social doclubo «caçula» do Curitiba...

4 — SOCIEDADE THALIA — O GUT (Grêmio Uni.versitário Thalia) realiza hoje, a partir das 20 horas, sarau

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2° CADERNO

FILMESEM

CARTA

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Marly Alves Andrade, candidata a rainha da Primaverado Centro Gaúcho do Paraná.

(^rieouim)«O SHEIK VERMELHO», fll-

me colorido com Channlng PoLlock o LucLana Gllli

«GATILHO RELÂMPAGO, edmGlenn Ford, Sessões a partirdas 12h. Censura 14 nnos.

í AVENIDA J«POR UM PUNHADO DE DO.

LARES», filme colorido com ClintEastwood e Mariannn Kook. As13h45m — 17h45m — 19h45m —21ht5m Censura livre.

(y GLÓRIA J«iPOR UM PUNHADO DE

DÓLARES», filmo colorido comCllnt Eastwood e MarlanneKock As 14h — 16h — 20h — 22h,Censura livro .

>»UMA FENDA NO MUNDO»,filmo colorido com anna An-drews. Janeth Scott. Aa 13h30m

— 15h30m — lOhSOm'— 21h30m.Censura livre.

MARABÁ

«VIVA MARIA», filirc coloridocom Brigitta Bardot o JeannoMoreau. As 13h45m — 16h —19h45m — 22h, Censura 18 anos

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1 ^^S^^^^^0^ ísAo "jOÂojy?y:y2 Cristais purissimos e magníficos como o orvalho nas flores //^

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l da primavera!, são as deslumbrantes criações em cristais que 1 IxODO 1> j a Joalhena Kopp oferece. Cristais em fulgurantes peças e i éo melhor li. \ conjuntos, das mais honoráveis marcas nacionais e estrangeiras, \^. Dresent

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<LANA A RAINHíV DAS AMA-ZONAS», colorido cem CatharinaVon Sckell e Antony DiffrlngAs 14h — 16h — 18h — 20h —•22h. Censura livre.

«A CORRIDA DO SÉCULO»,filme colorido com Tony Curtis eNatalie Wcod. As 13hlõm — 16b.— 19hl5ra — 22b. Censura livra.

3«ONDE A TERRA COMEÇA»filme nacional com Irmã Alvarez

e Luigi Picchi. As 13h45ra —i 16h — 19h45m — 22h. Censura IL

vre.

«O SEGREDO DAS ESME-RALDASs. filmo colorido com

5 Hiylcy MU)h e' Eli Wallaoh A313h45m — 16h — 18h - 20h -•

t 22h. Censura, livre.

<DOUTOR JTVAGO». filme ca-• lorido com Gerladlno Cbapllu,§ Ale-a Guinness o Rod Steiger. Aaj» 13h30m - 17h — 20h30n>. Censu-I ra 18 oooii.

. filme coloridoBrlgitto Bardot, Jeanne

e Moreau e George Hamilton Aa• 13h45m — lGh — 19h45m — 22h.« Censura 18 anos.

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Comanica que mudou sua FÁBRICA e LOJA MATRIZ, para a Rua Voluntários da Pátria n. 57 - quase esquina Rua Pedro Ivo

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DE VITTIS APITA IGUAÇU X UNIÃO HOJE NITIBa¦3 I)inidii!'ii. ::il/iii/in..,

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ip deHoje a EntrePrêmios; Helvétia

Hoje, às 1!) horas, a Sociedade Beiictlclelile Halvélia on.Uejrará os pffimlos referentes aò Torneio Aberto de Bolão quorealizou nesta quinzena. .São valiosos os prêmios quo o presi.dente Oscar Bolllgér e seus diretores entregarão nos vencedoresdo grande torneio.

A competição enquadra a Helvétia nu sugestivo movi-mento bolonista existente em «osso Estado, pois possui duaspistas agradáveis de se praticar o esporte dn fazer Amigos.

GRUPO COBRINHA5

Haverá eleições pura nova diretoria no Gi*upo de Bol&oCobrlnhas, da Sociedade Thalia, no próximo dia 9, no setor te.minlno. Concorre a chapa comandada por Egtée, Germana purasecretária e Myriani paia tesoureira e Hivraldlna Lorusso. Nodia fl, domingo, juntamente com o Grêmio Mon Rêvo. a ala fe.minina fará despedida da diretoria presidida pol- dona IoneCraveiro, secretária, Luzlta Mossurunga Pereira, o tesoureiraRutlnha Furtado.

MANDA BRASA

ó tim* do Manda Brasa, da Sociedade União Juventus,ganhou por trezentos pontos a partida amistosa contra o grupoHarmonia, da Sociedade Tiro ao Alvo do Curitiba, realizadanesta semana. O Mamln Brasa perfez 1.667 pontos e o Harmo.nia 1.367.

As contagens dos dois conjuntos foram as seguinte.»: MandaBrasa: Araújo 134, Mllanl 141, Luiz 129, Ricardo 136, Paulo145, Chllo 13S. Renato 145, Noel 128. Zó 139, JuCa 154, Geraldo139 e Pedro 141; Harmonia: Peter 130, Belo 91, Lima 101, Al.gacyv 132, Tide 134, Blnneli 98, Regi 114, Câmara 119, Pahle116, Maneia 111, Danton 90 e Boye 131. A partida foi reali-zada nas canchas da União Juventus.

Luiz Gastão Alencar Franco de CarvalhoADVOGADO

Rua Barão do Bio Branco, 45, 7.o andar. Conjunto710. Telefone: 4-8305 — CURITIBA — PB.

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[afã] t^l^C^Jõ] n=FnisirE3r^ig?\gi

SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE

RODOVIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ

Comunicado ao Comércio & IndústriaReajustamento de Fretes Para Transportes

Rodoviários de CargaOs associados do SINDICATO DAS EMPRffiSAS DE

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DO ESTADO DO PARA.NA, reunidos em ASSEMBLaBIA GERAL realizada em suasede, em 24 de outubro de 1966, resolveram reajustar as ta.belas de fretes e taxas, em face das modificações sofridas,no custo operacional do transporte rodoviário de carga, des.de 15 de Janeiro tle 1966, até osla dala.

O presente reajuste, ora estabelecido, considera exclusi.vãmente o aumento do custo dos seguintes itens, utilizadose consumidos no exercício de suas atividades, a saber: com-bustível, lubrificantes, lavagem e lubrificação de veículos,pneus o câmaras de ar, recauehutagem, reposição do veiculo,reserva para reposição de peças e material de manutenção.

A aplicação destes aumentos no custo operacional atualdo transporto rodoviário de carga e mais as ImplicaçSes dêordem regional, resultaram num reajuste de 15^ (quinzepor cento), sôbre a tabela de fretei e taxas anterior(15-01-1966) quo entrará em vigor a partir de l.o de No.vembro de 1966. e será aplicado em suas linhas pelas Sm.presas abaixo, filiadas ao Sindicado.

Expresso Alvorada Ltda. i- Transportadora Aurora Ltda.Comércio & Transporte Brandem S/A, — Transportadora

Coral S/A. — Transporte Cresclumense S/A. — ExpressoFlorianópolis Ltda. — Empresa de Transporte Frenzel Ltda.

Transportadora Oualraeá Ltda. — Empresa Hass de Tranftportes Ltda. — Transportes Comércio Representações Inter-brasil Ltda. — Transportadora Mayer S/A. — TransportesParanaslil Ltda. — Transportadora Ponta Grossa Ltda. —Expresso Rio Grande sao Paulo S/A. — Rodofici s/A,Transporto Comércio e Representações — Transportadora eRepresentações Rodolages Ltda. — Transportadora SulinaLtda. — Í3.P.R. Transporte S/A. — Transportes Comércio e'Representações Scwul S/A. — Expresso São Paulo CuritibaS/A. — Transportes Interestaduais Rodoviários Satlr S/A.Expresso Sul Americano Ltda. — Setra Ltda. — ComércioRodoviários Transrio S/A. — Empresa União de TransportesS/A. — Transportes Unidos Ltda.

Ciir'tlba, SM de outubro de 1966.

INGLÊS PARA GINASIANOSAulas diariamente. Método eficiente. Matrículas das

9 »« 12 horas, diariamente.Rua Tra|ano Reis, 40 - Apartamento 32.

¦iaMISSA DE V DIA

N«llr A1t.« NOTO, « iilhnj agradecom sensibilizados aos quoo» canforl.r.m pei» artmU pude da lnwqu.clvtd müo , avóCATARINA ROCHA*

.C»rÍ«am •** Paren,M • """'SO* P«» <> missa d. 7.o dia quomandarão xe.ar em intenção d. sua alma, dU 31 segunda-feira«> S hora*, na Catedral Melropolltanu, '

Iguaçu e UnIGo do Francisco Boltrfio, Jogam hojo no.estádiode Botiatuvinha, um Santa Felicidade, com arbitragem do Jóia DoVltis Silva, escolhido, ontem a noite, durante o coquetel oferecido aostiirisentcs do Unláo e da Liga Regional do Pato Branco, no rostau»rante Bolinha,

QUEM FOI

Compareceram a recepção oi srs- Osmar Tonlolo, diretor dodepartamento amador, Hugo Websr, superintendendo, Barclmlo SI-cupjra, chefo da secção do registro e Ivan Ribas Abrou, diretor dodepartamento do árbitros. Da comitiva de Pato Branco, estiveram oscrs. Jacir Ballio, tesoureiro da Liga, Cslvi Tavares Santana, presiden-to do União mais os diretores do esportes Osmar Brito c Talvino Ta-deu Dcnnrdln.

A ESCOLHA

Fm contato com a raportagím «Associada» dirigentes dst duasagremiações, mostraram-se satisfeitos quanto a arbitragem, pois DeVitis, representa uma garantia para o prélio sensacional desta tarde,pelas qualidadcs que o coloca entre os melhores do futebol pnrana-cnso. Pedro Jacob e Wlston Corrêa seráo os auxiliares.

EQUIPESO Unláo vai jogar com: Paulo, Sarros, Lauro, Chico e Luis;

Juvlno e Waldomiro; JuCa, Polaco, Lulzlnho e NUlOn. O Iguaçu com:Komeu, Ernesto, Durval, Bltruca c Rubens; Tosln o Nascimento; Agos-tmho, Jurandlr. Gilson o Bozza.

Domingo, 30/10/106tj

1 Diário do Paraná

irjTZã\EB

2° CADERNO

*BmnwÊÊmmmmmwÊÊÊBBmmWatm

Missa de Io Mês de FalecimentoK«l»6sa a filho, convidam parente, e ami0oB do inesquecível

TOSHIO IKEDAIlUuteUàa'*.

* Íüh"^'¦_"• m" de "u *-l«l«—to. que se.

Slâ IàW, emv.imè,!íSo, -*" •»• bonissim. alma, no próximo

^^ST»^££hor,,s'na lB"ja d0 Senh-»•«Por mtla este alo de fé cristã, antecipadamente agradecem.

"Lusa Comercial Importadora Ltda.",Fabricante dos Açúcares Refinado "DALVA E RIVIERA"

comunica à praça em geral que transferiu suas instala-ções da rua André de Barros n.o 508, para a rua Dr.João Tobias Pinto Rebelo h.o 10 — FONE: 4-8772 —onde permanecerá ao inteiro dispor de distintos fregtic-ses e amigos.

etrospetto Para Hoje.¦o

- 1.200 Mgfag- m^M- 75.000 - 45. 00» - 30.000 - As 13,15 hora. - (T - 0)1—1 Don Annibal _ i. ohya '

~T" 7T7T-. '" ' " ' ' 2—3 Revelador — W. Cordova 31t «L-rj — ( —1.200— "9"G— Irichu.D. Tônico — M — Parece Ber a força agora.

3 Pronomo — p, Polidoro Sk " -i

rn c"' S)—l-^OO— 8(1"8—Montemalor-JaroSa — M —¦ E' Um dos. malB prováveis

3—4 Mamachú — J.P. Saldanha " ãZ^i ~

i / o\—' •20n"- "9"6—Irichu.D. Tônico — M — Nada podo pretender aindaGleba — A. Zanin

' " oVJn ~~ Í>( S)—1.200— 79"5—Rei do Aço.Rogam — M — Parece que melhorou.

4-6 Piquiri — A. Uns 2k "

,_?n ~"

J"í S,)"~ 1-2n°— 7fl"6—Irichu.D. Tônico — M — Reforça a chave— Ótima7 Borda do Canino — G

"f-I-*- ii",

" r í, ~ '"( 8)—1-300— 8fl"8—aMontemalor-Jarosa — M — Levam de barbada.. xugaiic.. o-j. — 6í( 8)—1.300—S6"0—Montemalor-Jarosa — M — Outra perigosa.

Xosyas preferenciai: Don Animal — Mamachu — Revelador.2.0 Páreo -1.20Q Metros - 350.000 87.500 _ 53. 500 _ 35.000 _ As 13,45 horas - (T - 11)

1—I Cadilan — E. Fcrrclr-i2—2 British Noble — I Ohva

9 -± ~ o)—1.300— 87" —.Tnniculo.B. Noble — M — Fracassou — Olho agora

3 La Caperucita — E Bueno " "

i rr ~~ l"{, 5!~X' °~" S7" ~-Janlculo.Cadllan — M — E' o retrospecto — ôtlmo.3-4 Opulenta — E. Pinholro 31c

" " n_w *~

' 81—1.200— TS"2—Hotin.Cadilan —. M — Melhorou — placês.Vespa — A. Lins ák

"'¦" XJA ~~~ l, C)—i--'100— 87" —.Taniculo.B. Noble — M — Anda mal — Azar.

*—5 La Pina — G. Fagundes 3k " "

7 ~ ?)—1.000— 65" —Monte.-A. Pampas — M — Nada deve pretender.Cacto — W Nunes "" i ~" ( s>—l-OOO— 63"õ—G. NegrO.A. Pampas — M — Chegou perto — Olho. J. o» _ 19( 6)—1.000— 62"8—Joãozinho-Rodeienso — U — Volta ótimo — Viftvel.

Nossas preferencias: British Noble — Cacto — Cadilan.3.0 Páreo - l.QQQ

^^350^-87.500 - 52. 500 - 35.500 _ 17.500 - As 14,15 horas - (T - 13)

MontenoiadI — I ^Ohv-i ** " "

t~Ír "™ 1,(, 6)~"1-20°— 78"2—Sacromonte.Plenaro — M — Sério candidato. ~

» Santos — W. Cordova it i *a ~~ ( 6)~1-20°— 79"2—^Pandanus.Extraçflo — M — Mostrou ligeiro na última.

2-3 Extração — J D Souza jlZs« ~ 8?( 7)~ 1*00°— G2" —Estoria-Hotin — S — Aos caçadores p/altas.

Kemoy — J Pereira Tn

s= "*" ( 6)—1-20°— 79"2—Pandanus.Insolente — M — Pode assustar — Olho.

Querozene — J P «-alciàni,'., " " rí. ~ ( 6)—1.300— 85" —Elacira.Pandanus — M — Gosta da raia e distancia.

3-5 Rosltto - L A Pereira " "

%Zf« ~ ^ 7)~ 1-20°- 78»8—Massaranduba.Tacna — M — E'o «fantasmlnha».Hotin — A Zanin

ii ~ 5"( 6)~1;30P— 85" —Elaclra-Pandanus — M — Cuidado com este.

Los Prados'— XXX ! ~ 4"( 6)—1.200— 79" —Elacira-Pampilho — M — Reforço vlftvel.«-7 High Hlll., _ E

'BJenò* "' " '" £~Z ~~ ?*/ o'~a'300- 81"4-°fen.sa.Cariri _ S - Pode bolachnr.

Tarlk - G. Pagünde, 3k fcS -

?',( «'-1-000- 62-5-Altero.Ro-ram - M - Do Jeito quo ganhou...

Chuía - Ã HnJ °t

r- -„ ~ 1,( 81—1.000— 62"S—Pantastic.Pienaro — M — Diferença certa. °-j0 — »"( «)—1.200— 79"2—Pandamis.Extraçao — M — Ligeira — Cuidado.______»________ Nossas preferencias: Higt Hills — Tarlk — Los Prados.4.0 Páreo - 1.2QQ Metros - 400.000 _ iqq . JÕ - fifí. (^T~iq , qqq _. As

gg horas _ (T _ KSi>, ((A>))

"

2-2 Ait%oa— E ~Buen!7aVa'helr0 '' ''

I~5° ~ Estreantes por G. Hound e Chica Papita RGR — — Bem cotado — Força.

Kadino - O. Moura a~« ~

?í lí-^^^" 62"S-Hi? Hill.s-Rogam - M - Melhor na cVstãncia.

3-4 Bom Guri - I Oh«, ,~?n ~ 8'( H)~l-m°- S3"5-G. Negro.La Pina - M — Esta não existe.

Helthwa — A Tln? " " " "

l -, ~ 4' 7)—1.200— 78"8—Jartim.Ràpto — S — Principal diferença.í-6 Re oõ AcT- i"p»«i« n~56

~ 8'( 81-1-M0- 62"5-Hig Hills.Aite.o - M - Ainda não anima.Rapto - W lLLV

2V™ ~ 4°( s)-l-00n- 62"5-Hig Hills-Aitero - M - Pode correr melhor.pto VN' tordo'a 5-5« ~ *.( 81-1.000- 62"5-Hig Hills.Aitero _ M - Só na raia séfia._____^ ... N'0'-!;;»-'i preferencias: Bom Guri — Grel Pature — Aitero.õ.o Páreo — 1.400 Metros — 400.000 — JOO •- ,"><> . .<, „o<> _.. o.» 000 __ tZ 7Z 9-, ZZZZ _ (T _ 141

«POUTaE TRÍPLICE» ' "

^S P.IU-T ilntak-1" ly. ~~ 3°( r,)-1 •20(1- ""4-.M. Ta Mndri.Ofensa _ M - Gosta mais da seca..

2—3 Evenlne World _ I nhi,', I~1Í ~ 'l"f Gl—1 ¦?m~~ 85" —Elaclra-Pandanus — M — Mnis difícil agora.

Srot-G twiL, Ir™ -~ 4?( •"')-! • 200- 77-4-M. de Mndri.Ofensa - M - Vai atropelar forte.

3-5 Panais -. W Nun., MS ~ ™ ^-l-^O- S.l"9-.7otama,-CajDtV . '9

- Volta multo binta.Loreníex _ \* x v

t~5J ~ n,( "J-i-^o- 77" -p. Rubla^Nerofaleo - m - Anda bem - Perigoso4-7 Ifa Funnv _!-«„„; M? '~ l'',( " 1—1.200- 77"4-M. Madrl.OfciiHa - K — Nfto ú mais aquele.

Ostrlcl - \7 ròr^vn ?, o~54 ~ "'( 7,-l-300- 84"4-E. Cacique.Ofensa - M - Fôl-ga no páreo.Elacira - P PolS 2? l^ ~ 7,( 7)-l.300- 8t"4-E. Cacique.Ofensa - M - Não acreditamos.¦uacira 1 . Poi-doro .!c 7-5fi - U[ 6)_1.30c- 85" -Panclamis-Insoiente - M - Pode vencer mais uma.

Nossas pi-el>renc*Hs: Ifs Funny —,Evening Wolrd — El Cacique.G.o Páreo - 1.200 Metros — 1.100.QQQ — W0* - ! (15.000 — 110.000 - As 16.00 horas - (T - 3)

2-3 StaM8"- n V ' si??,™*" 4_nR - »( 7)-l.r,oo-l04"4-Ilha.Tulc - M - Barbada do dia.

3-3 Nalno - I a P?• M! - 2H ^-1-00- 86" -F. CigaLTna _ M - Dupla certa.

Kee~ ¦ n.f.„ Ta

?-''' -- 1,( ^-l-200- 78"8-Itaó.Bikini - M - Ganhou a galope.

i-8 auandi - rvtetwm l~l' ~ 49( 61-1.400- 91"2-Ixia.Cantagalo - S - Tem tompo para aparecer.

6 Bom 4eíbm  • '* H6

~ 4°( 8^l-300- S6" _F. cigal-Itatatl - M - Bem na distância.B Boa, ..estas _ A. Lins 21; ....... 3-54 - 6l( 0)--1.300- 86" -F. Cigal.Italati - M _ Nada podo pretender.__-__-____>-___<i_-__--___^_i__ Nossas preferencias: Calltagalo — Italati — Navtlltí.

(T — 1) *~ 1"°°° mtr0S ~ l' 10° n0° "~ ""'

Vn - ' P5 00° — 11000° — 38.000 — Ar 10,85 horns —

1-2 ffinti^W^^

Bl""1° '• " íMí ~

'"' 8>-l-200- 78" -F. Cigal.Tacna - S _ E' uma das forças.3 Bieharcl - ^'riJWVL a4 ~ Estreante pnr Karé.Boneca — Parftrttl - V — Multo bonita.

2-4 Itaó - í P^" 12_5ti — 6"( 8)_1'200- 7Í)" -B- Festas.FôlgaKarvo - - Retorna pouco falado,8 Píllíie - a ?:!, ,!~L6 "~

2?( 7)-l-*-0°- 78-8-Naville-Bildnl - M - Força pelo retrospecto.pffi titot,

'i U~M — Estreante por Boxoui-.Elga - ParanA - - Boi. fovça.üJ S^f fft 7~58 - Est,ea"t« P°í Boxeur.Calan - ParanA - _ 0 mal. falado

I D°amaRCa°rl-,7a-Ai IT* " "

u~tl ~ ^ 7^i;20°- ^"S-.QuerolSene.MtlMftr - M - MulffiioSS& «tréta.

* Eseovlnha — J VlteWtin í íã ~ 4,J( 9)_ 1-00ü— 61"5—Folgadão.Queroisene — .S —• Pode formar o. dobradinha.1-9 Blklnl - J D fiftt*i

Í~;; ~ 6"{ 9)—1.000— 6l"5—Foigadão.Quero»ene — S — Podo assustar.

10 CenturlSo - i- f-ppIíV — •>( 7)—1.200— 78"8-Naville.Itaó ¦-. M — Vale placês.11 tóS» -\.J í, n" r- -

8''( 3, 1.000-61-5-Foigadào.Queroaene —M - Muito ruim este.15 Trlgçer - I. OhW MS

~ BSfS"? ?°r

^adnJefio.Balancê -. Paraná á- M - Se puchm- ftúa Irm&osí... ^~0b —* G"( ')—1.200— ,8 8—Queroá-ene.Massarah. -- — Bem no percurso c turma,faossas profcrenc'a.s: Don Risco — Dama Londrina — Blltlnl.'8.0 Páreo — 1,400 Metros - 500.QOQ _ VÃR.m) - : ¦ 000 - 50.000 - As 17,15 hora» — (T ~^W~

hV> ir» ;¦', T . rerrelra •¦ •• !—5« — «"f 71—1.200— 76"8-Pça.Volhn.Nerofalco — M — Costuma atropelai- forte ¦2-2 Nerofalco _ I. Ohya 3_58 - 2»( 6)_1.200- 77" -P. Rubia.B. Face - M - Agora é barbada

»¦ Químbolilo — O, Moura .... 5_s4 ~~ fí il~ }-'Í°°~ 77" ~P* R»l>ia-Nerofalco — M — Se alinhar podo ganhar.í-3 Baby Face _ P. Polidoro 3k ' "s "/^

, ~ ' 00~ 77 ~P- M*. a^««>*P4«» - M - Correu bem - Viável

4 Quixó - Vir Cordova 3k 4. ~^P$-}:%&T 61" -C. Fh-e-Judô - M - Atrevido - perigoso.

6 Mag. de Madrid _ G Faê'"ák' 7M2 Kn 5)-l-200- 7,"4-Ofensa.E. Cacique -^ M - Pode repetir - Olho.

u.iag.Jk 7—o2 Nossas protorencias: Nerofalco — Peollltt Rtlbla — Knock Out9a> Páreo - 1,200 Metros - 300.000 - 75.QQQ _. :¦-.

g _ 30.000 - 15.000 _ As 17,55 horas - (T - 10)'

1 MonToTo0-%V.ECofdUoevns03k •' •' Mn ~tí^'í^^^^^ - M _ Cont.nua como força.

2-3 Pienaro _ I. oh"a *' M« ~

SP£feJ'£Xr 11 «-P"mpllhoJCenioy - H - Apenas vidvcl.AraléjO^-O. Moura'.'

" " '.' |_M I?KÍríÍ^«^:25^^^í!?*,,^i ~ ^

- indicação para a dupla.3-5 Onis - A Zanin

Ml ô' *l

' ~ r^ "-p'"°^nte.Col-umbA - S -. Corredor de méritos.

Iguano - VV. Nunes Mg Z o .1 "Í''no~

£Z~y ?EPf- P^lto - M - Perigoso nesta raia.

4-7 Redomâo - L.A. Pereira Ma 4 lHHTcV l%ií^lí)C]^acronXOnÍ6 ~ *í ~ Corré b«n..nos 1.000 mtn.8 Corumbá - L J. Lima

£0

"" 5 Siá'Í«B~ S~THC^-!aCr°mDníte

' ~ íí

"" Val atít-Pe^r agora.a ' 5B ~ ( 0) ;^'30°— 86 2—Irichu-Sacromonte — M — Boa formo, è lameiro.Nossas preferencias: Sacromonte — Piènuro — Onlx.

"or JAN

nuSZPATOWSKI _Ê_v5L

Além do cotejo Iguaçu x"5 União pola Taça Paraná quevai levar grande publico ao

1 stãdio 1I0 alvl-lieyi'0 na ColôniaFlamengo x Grêmio EsportivoJíexlm e Vila Sotiu x KozenauIniciam lloje no estádio Conte.nário o Büpereampôonato da aegun'ia divisão.

JUIZES•josó Lula de Carvalho será o

Juiz <in preliminar quo envolverft os segundos quadros de Fiamungo x Xaxlm enquanto Ja.eob Jncoincl dirigira a partidaprincipal temio como aiixlliaicsAmauri Luilci" e Ndstor Alves

00•o»00o000o«000e<»«•00•o»000

COiMERCIAIÜOSMais uma vez as seleções co

merclals de Curitiba o Londrinajogam amistosamente. No anopassado o encontro ileu.se naCapital do Caíó sendo quo dosta feita oa selecionados üefrontani.se está manha no estádioCentenário do Operário do AhúApós o jogo será realizado um aimoço de confraternização nuapróprias dependências Uo «colosso» operariano tendo u frenteda festividade o sr_ Raul Ma_grin presidento em'exercício doSindlcat0 do Comércio do Curl_tiba.

LONDRINA AQUIDesde ontom os Jondrinenses

chefiados pelo pres|dcnto Wal.myr Rafael dos Santos e JoséJamll Enz encontram.se na cldado> A delegação ó compostapor 22 pessoas entro dirigenteso atletas quo esperam, colherbom rosulado anto os comerciarios de Curitiba.

A SELEÇÃOOs Comerciário» da cidade Con

vocados para servir n seleçãosão os seguintes: itaul JodrãoJoão Otto Reinaldo WallrtirFlor e Leónidas do Hermáclu;Índio u Hélio da Ótica Curitiba;Pimlola Nfigrao Vendramim doSlaviero; Klo.v e Maráflgò da Metropolltana de E«portoB; MarceUno Odalr Oslrea Talco o Ademir d0 Móveis Cinio <-' AldilJOndu Plenolar.

NOTAS & NOVIDADESBoia do Ouro não chegou a

tempo o -Bigorrilho vai ganharcs pontos du partida preliminarque deveria reunir equipes as.piranto.^ X X X Na principalBola de'Ouro goleou Blgõrrlllho

.-• 1 com arbitragem doFrancisco Blentthéz XX XMatch foi realizado n0 estádioi!o Trieste XXX Ipiranga eBarigüi foi adiado.

«00000000 mammmmaáaamm»»m*ai

Está emCuritiba«lorge de Lima Terres est4 entreno» e aproveitou a suspensão im

posta Pelo Jockey Clllb Brasileiropara tirar Mfi-g fóriaa e visitai-os velhos um gos, Segundo o quoInformou a esle repórter, estaráentre nós por un» 10 dias.

Inquirido imiti reportagem doOP Jorge Terres rovolou estarmulto contento no Rio 0 apesarda não ter ganho multas wu-rel-i'&s, eonsoguiü br)as eulucuçôes oqno nsseg-urum „ua permanênciana-itielB hlpódromo. Segundo suasplot-rltiB palivras, „o 1160 fosse aqtleda que sofreu logo no Iniciode sua dâírolra, onde sofreu lu-xaçaes no ombro poderia ter ga-"bo boas carreiras entretanto go.xo. de bom prestigio entro os trei«adores e brevemente rslnrá senao uma das vedetes no llio. SobroJ. Brizola Informou qu0 upesardo mesmo ter vontade do retor-

w * Ctiriti-a _ 6 mmimag ^Possibilidades. P0is „ padi.g0 de

[o-* "o Rio é bem melhor doque aqui

lffl°'^ «.g-lnetes paranaen-se« moram om um apartamentoj°r r t

": °vivcm em p,cna m*'m?n! r??'cs ^rovéltará aindaÂietrn T* Pai'a ir até PoHoZ :

°nd" Visitarfi ™s to»1-«ara definitivamente à Gávea onde

jnfmuará montando avulsa,te a_tá?m° Um sldo até a pre3ên

* '* ' •• yyy.y..........¦

¦»"*i1 ' rCTWimriiriiriirrintTT*i!WTt ilSaSffiSSãáie-,' l^sS^^Snjm

MAIS DOIS MILAGRES DE LOURDES RECONHECIDOS kuHITIBARelatamos já em sério os mala tirou „ r„«4a,i„ h„ »,„a ..... . 1 99***Relatamos já em «érto os mala

Importantes milagres ocorrido»na gruta do Lourdes. e somente ohreconhecido» como niir"culoaos.pela Igreja. I«lo porquo ató osjnats exigentes médicos afirmamquo o rigor dan autoridades ceieHiástlcaa neste ponto ó suporlornos dos íacu.tatlvoM a £lm do quenão posne nenhum íals0 mUncr"como verdadeiro, o que seria uradescrédito para a Igreja do Criao quo em tudo o por tudo rojaltaa íalsldudo como vimos 110 trabalho q"o publlcíiiiios em 23 de outubro .

O Centro InternuclonalEstudo»

du

Logo quo os anal* do Lourdes,-oracçarani „ rcgl»trar «s apor"<;õea a Bcrnadettc Soublroua. ummédico escolhido pe;a própriaVUgem que Iria testemunhar osfatos por si o co:r.e(-ou os sous estudo» Estava apto para o lazerporquo criterioso observador h»gundo us regras "rígidas da cièiícia raclonallsta. quu .lefendla.Era médico dc grande tirocínloo por isso poderia afirmar coraaegurança u presença ílo extra,ordinário e do inexplicável nu.quilo que sucedia cm Lourdc» êde quo foi testemunha ocuiaro ademais era Incrédulo Motivopelo desejo do ver e estudar umfenômeno insólito o médico do lugar. Dozous d|r|giu.so como t,,„ta gento à gruta ondo poderiasegundo P'-'nsava aniillzar oa fatoso descobrir pelus mmdfestaa-õBMda vidente o desiquillbrlo psiqulco qUo deveria estar na base detoda aquela encenação que um.polgava o povo simples. Era dove:- de patriotismo o de jarldadomostrar ontlo estava a possívelfraudo Ao presenciar a transfl.guração de Bernadetto durante avisão aquele médico ílccu pro.fundamento perturbado, e escre.veria mais tardo em seu depolmento: «Lrgo que-chegou dianteda gruta Bcrnauutto ajoelhou.so

tirou o rosário do bojao o como.SOU a passar as contas o seu rosto entretanto sofro uma tranfor.inação notada por todas us peãsoas quo estavam Junto doíatransfonmaçáo esta quo indicavaestar ola em contacto com a suaaparição Enquanto com a mão direlta desfiava o rosário, na mãoesquerda seguruva uma vela ace.«a quo so apagava frequenteniento devido a uma corrento do armulto forto que vinha ,do ladodo Cave; mas Bernadetta dava.a k pessoa mais próxima para.quo a acendesso de novo. Eu que«cgula ceai grando Interesso todosos movimentos do Bernadetto ps.la "• estudar completamente sobtodos os apectoa queria saber nesso momento qual 6erla o estadodo sua circulação sangüínea o darespiração Tomci.lho um dos braços o coloquei os meus dedos sobroa artéria radial. O pulso estavatranqüilo a respiração normal:nada Indlc«va naquela jovem uma«obreexltação».

Entro outras experiências co.locaria Dousous os dedo» de Bernadctte entre as chamas da velao estas nem sequer crestaram.lhea pele como êle próprio compro»vou_

Estas pesquisas foram o lnicl»do Centr0 Internacional do Es.tudos. Primeiramente ao ar livreo depols n0 consultório clinicodo doutor Dousous Hoje naquelaalameda que desce do Santuárioem direção â grande t-spianadada Basílica observa.se o recintoque circunda um novo edlficlo-Aproxlmando.noa dele iemos naplaca do mármore sobre 0 portão avisando qu0 ali só é permltida a entrada «ãs pessoas auto.rlzadas' Pola bem: Nesse edifíciotem a sua sede 0 «Buxeau médl.calde» constatatlons» u tambémo «Bureau d'études sdentifiques»que são os Centros Internacionaisdu estudos destinados ã verifica

ção doa curas miraculosas deLourdes.

Ha ali o «Livro do ouro., ondede|Xam a, uma assinatura todo» osmédicos que o visitam o Ondo. aolado do nomo vem a residênciae a Faculdade quo lho concedeua, láuroa títulos acadêmico» o ttpeclaüdados. Uesdo 1884 utó agora passaram i ur ajj mu|a do•10JOOO médicos de todo o mundoAlgun» adicionam às observaçõe»citadas outras «notas» em quo sodcclaraam agnósticos, incrédulosdo outras religiões etc. Há os quetentara refutar certa» Interpre.tações dos crentes ou admitemprobltimaa dos fatos sobrenaturaiso não aprovam a atitude daquelesquo so obstinam a lgnorá.lo3 Entretanto todos som faltar Um sóreconhecem o rigor dos examesprescritos para a verificado dascuras.

O referido «Boureau» antes demais nada não ó qualquer repartiçáo eclesiástica mos o organlsmo de homens de ciência, quotratam dos casos exclusivamentesob o ponto de vista médico «qualquer especialista desta ou daquela profissão religiosa ou filo.sóflca TEM DIREITO do enrarver e discutir contanto que exibao seu certificado d0 médico.

Não basta o enfermo dizer quotinha esta ou aquela doença Jn.curavcl. E necessário quo proveestar curado com documentos váHdos o irrecusáveia submetendo»o a uma longa vigilância paratuo se chegue a um eventual reconhecimento do cura extraordi.nárla com exames que levam anosc anos.

Foi o que sucedeu com os re.centos casos du Elisa Aloi de Messina u de Juliette Tamburini de.Marselha. Mui recentemento le.moa nos Jornais telegramas noticiando que «mal» dois milagresdo Lourdes foram reconhecidospela Igreja».

A cura instantânea de EllsnAloi.Em junh0 do 1958 chegava a

Lourdes provenientes de Mcsslna aenferma Elisa Aiol sendo que oseu estado do saúdo era extremamento precário, Fazia já dez anosque sofria de um mui incurávelcujo diagnóstico estava estobolc.rido do modo Insofismável: apobro doento estava atacada detuberculoso osteo.artlcular fistulosa múltipla quo já em si do dlflcll tratamento c do multo longa evolução o prognóstico reservado. Resistia •'•• moléstia a qual.quor terapêutica especifica empregada e paulatinamente foi mlnando 0 organismo da paciento lesando.lhe prlnclpaimenlo o» ossos oas articulaçõe» ds membroa inforlores a ponto do estes ficaremcompleta,mente. paralisado» O seupróprio médico qualificou o seuestado francamento deaesperadorO mal progredira tanto quo adoente tivera quo ser engessadada cintura ató o» pés apreocntando 6 íistulas de localização varl"da3 das quais drenava pus abundante o fétido.

Quando a doento chegou a Lourdes levaram.na lmedlatamento ãpiscina o depois subsequentemente em outros dias duas vezes mai«sem quo obtivesse o desejado favor d„ Céu. Todavia por expressa vontade do Elisa Aloi levaram.na ainda uma quarta vez àságuas miraculosas da fonte: foiai quo so realizou 0 milagre. Con

iscdtisino & BandeirantismoEu fugira da civilização para encontrar-

me com os meus amiges da mata. O mundode beleza natural coloriu-me os olhos, e, aopassar por debaixo de frondosa.; árvores,lembrei-me de Rudyard Kipling 9 da Jan-gal. Aqui, um pequeno roeder à olhar-meapa»/orac!o; ali, uma víbera pronta talvez pa-ra dar o bote; acolá, oculta no meio das fo-lhas, a sábia Coruja das fadas.com seus clhosenormes observando-me e a fazer idéias demim. Afinal, eu» era um intruso! Aquele.mun-do não me pertencia porquo eu trazia nocorpo roupas da cidade, e na cabeça inclu-sive, um boné tipo Davy Cicci.elt de pelede raposa! Sem temor prossegui em minhaimpetuosiciade atrevida, abri.ido caminho namata corfanrfo cipós e ervas. Armei o acam-pamento com mil olhos de diversas famíliasà mirar-mo, mentei minha casa, o diante doscuriosos acendi uma fegueira e preparei acomida, Ap»':<i o jantar estava matutando oque faria no dia seguinte, quando repentina-mente levei uma pancada na cabeça, e vi-rando-me com enorme dor, reconheci o meuagresser come un animal da cidade, queolhando-me com rancor falou-. É apenas umavisita. Dianle das pancadas que se segui-ram, lembro-me que a última coisa que fizfoi notar que êle trazia uma ciuatriz na tes-ta, e de m"nhas últimas palavras: Um diairei visitar-te também. Não sei quanto tem-po fiquei inconsciente e quando acordei sen.ti dores com calombos por todos os lados,observando que haviam levantado o meuacampamento sem mim. A lua do céu lança-va sôbre a floresta seifs raies serenos, acom-panhados pelo olhar triste das estrelas. . . Abrisa entrou em meus ouvides, como se dosseios da terra viesse um lamenlo vivo, e navóz da solidão alguém disse: AQUI ESTOU...Percebi que os curiosos ainda estavam ali àolhar-me, agora com compaixão talvez. De-sejei ediar meu inimigo, s não consegui.Compreendi que os pequenos animais 1emrazão em 1emer um tipo que não exita emdestruir seus próprios semelhantes. Longosanos passaram-se desde então... Eu fiqueimais velho meus cabelos pratearam, e naação do tempo não morreu a lembrança da-

quela noile divina e diabólica... Ao colher aexperiência conquistada pelos dias, eu senti

que a vida não é estacionaria: ela muda e éregida por sábia lei. Tudo lem a sua ra-zão de acontecer, e o seu tempo certo. Mê-ses atrás quando visitava o leprosário SantaTerezinha, encontrei lá em estado deplora-Vei, cem uma cicatriz na testa, alguém quelogo reconheci. Êle ao ver-me ficou incré-dulo, porque em minha face ainda permane-cia a sua marca que os anos não consegui-ram apagar... O olhar que chispava ódio

agora estava sereno, e ao estender-lhe â

minha mão falei: Eu disse que um dia viria

visitá-lo, AQUI ESTOU...

NOVA ESPERANÇA - O Rotary Club

de Nova Esperança vem dando desde longo

tempo um apoio integral ao escofsmo. O G.

E. Caio Vianna Martins foi contemplado cem

12 barracas nevas de lona Paulista, que foi a

última doação dos rotarianos. DÍ3 15 pp. °s

escoteVos locais realizaram uma lornada de

12 km., participando as patrulhas da Ara*

nha, Lobo, Condor e Cão, alérn dos Sênior .

O G.E Rui Barbosa da cidade de Astorga

encontra-se em franca atividade e está se

tornando um Leão do Norte O B.o P-str, o

ji.. 17 18 19 de dezembropromoverá nos dias 17, 18, W

vindouro, o esperado curso u..m i

qua, espera-se escoteiros de ou rs ^

dos. Nosso -rrespondente Adroa #

Araújo, Pror,tifica-se ^

°^Z 3ar,co do

ã respeito, pnra quem escrever a0 ^

Bra-il SA., de Nova Esperança lAciroa

lu. a mlraculada que naquele instante sentira uma sensação de quecatava morrendo mas ropentina.monto tudo sa transformou omviva alegria tomou posuo dela d»indcfinivel doçura °o mesmo tempo que sentia estar curada. Pareceu.lho nntão como quo ouvir»uma voz interior quo lhe oosegurav» lato com uma certeza Ina.balavei u quo a Impelia a levantar.so o caminhar.

Feitos os devidos exames verificou.»o Já o fechamento completo do todas as flstulas o a re.cuperaajfio total «Ia mobilidade dasvarias artlculna-ões até ali ecmmovimento.

O caso de Juliette Tambor!.nl.

So no cas0 de Elisa Aloi o mal«a localizara no sistema ósseo oo diagnóstico era do osteopcrlostlte crônica do íemur esquerdocausada pela inícgão dos esafllococos dourados J. Tamborlnl do Maraelha estava com uma doençaleualmento de longa duração quou. obrigara a peregrinar por dl.versos hospitais desde 11)18 atéo dia cm que Indo a Lourdes em''15!) recorrera ao sobrenatural.Até ali sofrerá onza intervençõescirúrgicas altVii dc Inúmeros tro.Lamentos em que os remédios enpregados agiam tão semeno co.

mo paliativo». AJém do proble.ma ósseo .Miv.-ti. padecia há oitoano» de graves hemorragias nu.sala r«c|d|vante» resistente» aqualquer terapêutica qUo «e lheapUcasso.

Ao chegar k Cidade dos MJ1».gres eom0 ó chamada Lourde»nm 1959 com a peregrinação doMarselha a enferma apresentavaa seguinte sintomatologia: «estado geral comprometido ílstula nacoxa com drenagem abundantedo pus «¦ perfurações do tahlquenaral «em nenhuma manifesta.çáo quo autorizasse qualquer médico a prognastlcar.lho melhoraspróxlmns ou remotos».

Tâo logo Juliette chegou a enfermelra encarregada com a doeute propós.lhe logo Injetar águade Lourdes no trajeto fistularCom a anunenda d* doente foramentão injectados dez centímetro»cúbicos da agua da gruta. No moment0 nada sucedeu no entantoEntretanto quando no dia seguinta "o abrir o curativo da lesão omédico quo cuidava da enfermaencontrou 0 dreno rejeitado. Fèzuma tentativa para Introduzirnovo dreno nâo foi possível, poisapesar do haver ainda um orlfl.cio superficial o canal flstulosoestava fechado. Nos dois diu.*. subrequentes Julietto Tamborlnl fo!

levade a» piscinas Depois 60 ultimo banho *¦ chaga estava complotamento curada.

Passados cinco ano» do rlgo.rosos exames...

Foi somente» depois de cincoano» quo so seguiram a -estesacontecimento; após minucioso»quão rigorosoB exames a que »sduas mlraculada» foram submetidas tanto no «Boureau Medicai»do Lourdeaj como em nuas respeotlvoa cidades é quo êsses dois ca-,oo» foram considerados pelo médlco como Inexplicáveis do pontodo vista cientifico devido k Instuntanledade da cura a ausênciade ' onv-i'ac na;a e à manutençãosem emprego do qualquer outro tratamento ou medlcameu.to Passado 6»6a período recomendado pela habitual prudência daSanta Igreja os Arcebispos deMarselha e de Messlna expediramoa decretog noticiados peloa jor inais declarando fato miraculoso o \quo ocorrera. O Decreto do Eauio \Rcvmo. M°ns Marc L»r.ler. vemdatado de 11 de m»lo de 1965 e doExmo. Ttevmo. Mons FranciscoKasola traz a data do 26 do mesmo mês o ano

E a fim d0 quo a lista dos ca.fos mlraculados so complete re.cordemos mais estes dois rlgoro.«mente comprovados.

Uomlng-o, 8OyiO/10fl«

I Plano do ParanaBI. aBHBBH

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O 1^-/ ^mmmMMMmmmmmmVmmm 2° CADERNO

Ângelo

Antônio

Dallegrave

MARUMBI - Tropa possui novo chefade Grupo: Irmão Porflriol Éle ingressou emsubstituição ao Pe. Taras, e ao que tudo indi-ca, um nôvo entusiasmo embalará o Marum-bi, que tem tudo para tornar-se. uma dasmelhores tropas de nossa Região. (Nestor).

REGIÃO - Recebidas da U.E.B. as re-novações de registros e carteiras dos grupos-.Frassatti e Monte Alegre. Começou ontem às13(30 heras, e terminará hojs às 18 horas, ocorso de adestramento preliminar para esco-listas de Alcatéias. O curso está sendo diri-gido pela Aquela Ruth Morato, que contacom o auxilio de diversos assistentes. Regiãodo Paraná já enviou para a União, o dess-nho do distintivo de Região, que muito bre.ve deverá entrar em vigor. Atualmente fun*cionam no Paraní 34 tropas. (Gilberto).

PARANAVAI — Frei Gerônimo esteveem Curitiba e comprou quase todo o esto-que da cantina escoteira para a tropa queestá sendo fundada em Paranavai. Aindaestá para ser escolhido o nome da futuratropa.

DISTRITO - Está sendo fundado emCuritiba um grupo escoteiro, que será oTabajaras. O Ch. será o Pastor Nelson Toma.si, e a sede da trepa será na rua 7 de Se-tembro.

SANTOS — A cidade de Santos perten-,ce agora a Aliança! Funcionam na Capitalpraiana os seguintes grupos escoteiros: Al-cântara Machado, Almirante Barroso, D. Pe.dro II, Marvan Dias de Figueiredo, OlavoBilac, Presidente Bernardes e São Jcrge. (Ostrês primeiros são do mar). O grupo D. Pe-dro possui um notável escaler para adestra-mento. Os santistas fazem um acampamentodistrital tedo o ano em abril, e as tropassão unidas realizando sempre boas açõescoletivas como: jardinagerrtj serviço de salvavidas cooperando com o trânsito, escolas,praias, etc. Alam dos acampamentos beiramar, grandes exercícios de natação são pra-ticados em alto mar. (José Antônio).

SANTOS DUMONT - A tropa do arcompletou no domingo passado 6 anos deexistência. Comemorou-se o acontecimentocom promessa de noves escoteiros, e nume-ros apresentados pela tropa. Ch. Etelvino es.tá encontrando apoio integral do Sesc, e oGrupo está em notável face de ascemão.

BANDEIRANTES & NOTICIAS - A Cia.J. F. Kennedy do Distrito Agnês Baden Po-well, já iniciou os preparativos para a festados pais a realizar-se dia 5 de novembro. ARegião das bandeirantes do Paraná está

mantendo correspondência cem as fadas, pa-ra a organização do acantonamento regional

que deverá ser realizado de 17 a 20 de de-

zembro. Houve promessa de 10 falas naCia. Pássaro Encantado.

JAGUARIAIVA — O bandeirantismo en*contra agora amplos campos de desenvolvi,mento neste município, e haverá nesta ci-dade promessa de 35 novas bandeirantes

para os próximos dias.

LONDRINA — A Capital mundial docafé já conta com mais de 100 meninas ematividade. Partiu sexta-feira para Londrina aChefe de Região Eloá Lor. A finalidade desua viagem ao Norte, é promover um cur-

so para chefes bandeirantes, e licença parachefe acampadora.

Ouça o programa Sempre Alerta quovai ao ar todos os sábados às 19 horas pelaRádio Colombo do Paraná. Colabore com a

Aliança, pois unidos marcharemos para a

frente e para o alto.

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CAFÉ HO PARAGUAINEGÓCIO DA CHINA

<0BI7JBaDomingo, 80/10/1806

Diário do Paraná

Arno Voíg» Oeede »•• mttda» a técnica de plantio e às Jiistalsiçflrn iIhh fur.m-dM, tudo foi levado por brasileiros para o lado de U.

Oito mllhòis.-i de caXeeirosplantados por brasileiros nomunicípio paraguaio do PedroJuan Caballero, na fronteiraeom o Brasil, começam inqule-tar os cafelcultores, pois repre-sentam sério concorrente para

Madeira,Dádiva dasFlorestas

Por Mário T. Inoue

Acadêmico cie Engenharia Florestal

tara muitos, uma área dc florestas é spens»aquele agrupamento de irvoree, onde habitamos animais selvagens que tanto suo procuradorpelos adeptos do íitoesporto ou ontSo por su»valiosa vestimenta. Basta olharmos em nosso r«-dor e sentlrcmo» a preciosidade e a utilidadequo no» fornece a floresta.

A madeira, por exemplo, 6 ainda uma dasmais úteis matérias-primas que se conhece. Nos»sas casas, móveis, e muitos outros objetos pro-vem (3esta dádiva. Livros .revistas e tates jornal que você lô agora, tudo é feito de materialderivado da madeira. O carvão vegetal é mui-to utilizado e o uso da madeira para dormentesdos trilhos das estradas de forto, é coisa queném se cogita.

Vinca diretamente, dus matas, a madeirapassa por diversas fsises de transformações *.em carJa uma delas deixa um pouco de matériae um mundo de coisas úteis. Das serrarias ob-temos as tábuas brutos para nossas moradas,além das trabalhadas para as portas, janelas,etc. Nas indústrias do produtos de madeira ve.mes o* brinquedos material escolar caixas defrutas, movei-, barris, etc.

Falamos ató agora da madeira bruta. Istoé, sem destruir sua estrutura celular. Vamosfazer uma incisão e penetrar no mundo Internoda madeira c ver o qua êlo pode no« fornecerde útil. A maior parto Oa substancia vegetalinterna è constituída por fibras de celulose, queé matéria prima para o papel e outros derivados.O papel era antes fabricado de trapos de Unhoe algodão, que são atualmente bem substituídospela polpa da madeira.

Para a fabricação do palel são usados trêsprocessos químicos conhecidos como processossulfite, sulfato e da soda. Existe também umprocesso mecânico. Nos processos químicos, a m»deira t colocada cm caldeiras especiais junto aum produto químico. Tu;.<o é fervido sob pre*?-sâo de vapor. Assim é qu s se separa a celuloseda llgnina.

Além destes produtos si polpa é utilizadapara a obtenção da seda artificial, conhecida como «rayon» e que é amplamente comercializada,sendo um bom substituto da seda natural, ôprocesso da fabricação do -srayon*, consisto emobter-se uma masea pastosa de celulose, a qualé pressionada através de abertura.*; muito peque-nas, transformando-se em fios que, depo's Ostorcidos e fiados, constituirão os tecidos.

Outro produto multo conhecido é o papeltransparente, chamado celofãne. As aplicaçõssdeste já são bem conhecidas dc todos: ¦ mbru-lhos, envólucros de doces, uso escolar, etc. Suafabricação assemelha-se a da seda artificial.

Estamos em plena era do plástico. Quase tu.do com que temos contato diariamente é feJto) base de plásticos. Estes eurgem <,'a combina-ção química de certas substâncias com serragemde madeira.

Seria pouco exemplificar oe milhares de ob-jetos plásticos utilizados a toda hora: canetas,objetos escolares, peças ele telefone, utilidade*etoméstlcas objetos do usa pessoal do toueadoretc. etc.

A borracha, material utillssissimo, derivadada resina extraída da seringueira, combinadacom os plásticos torna 6st.es muito mais versa-teis x'evido a sua notável |lexibilidade.

Outros produtos quo sâo conhecidos t temcomo origem a madeira são a terebentina e obreu. Tantas gomas, corantes, xaropes, alcatrãoprodutos alimentícios como as castanhas note*que enriquecem nossas mesas no Natal; produ-tos medicinais, etc. tudo isto provém desta di-diva divina que ó a FLORESTA.

Preservemos nossas matas e olhemos combons olhos, apoiando, aqueles que praticam oreflorestamento. porque êies o fazem para obem de todos nós e do Brasil.

Aguardem a H.a EXPOSIÇÃO DE PROÜU-TOS DERIVADOS DA MADEIRA, de 13 a 20 denovembro de 1.966, numa promoção d0 Direto-rio Acasièmlco 'Rernarrto Sayão»,

Divulgação de€®operafivismo

Terá iiuciu elia 7 dd novembro próximo,às 19h30m na Biblioteca Publica do Esta-do, um Curso de Divulgação de Cooperati-vlsmo, prolongando-se ató o dia 11, quandoserio entregues os Certificados de freqüência.

A promoção é do "DAC" e do Fundo deFwnonto o Propaganda do Cooperativlsmo deSâo Paulo, em colaboração com o Departa-mento do Assistência ao Cooperativisimo daSecretaria da Agricultura, e a "UCEPAK"do Paranã.

O curso constara do ltí aulas e várias pa-lestras, sôbre: Doutrina Cooperativa; Orga-nização do Cooperativas e Legislação Coope-ratlva.

As inscrições poderão ser feitas nas Co.operativas, no "DAC" à rua d03 Funciona-rios s/n ou na "UCEPAR", edifício Asa, ll.oandar, sala, 1.113, Uvre de despesas.

Paralelamente serão ministradas aula»de cooperatlvismo escolar, em 12 estabeleci-mentos da CapltfJ.

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<fÉJ rt 4^ imLHa alimentação nio adianta só Animais anêmicos, Mmmm mM»u crias defeituosas.

dos animais a quantidade. doentios. remsaa WTereis, mortalidade.

w mm 7Í8m\<%, "Ir9} *SI&sâo conseqüências ^^rtr * ^Jm. ^ I I ^^^^^

da rações sem Dõ-lhos fOHTOSÍL: ff fêmeas fartei* crias perfeitas;valor nutritivo. ( garantia de | machos vigorosos, e produtivas, LUCROS

rfOHIOsÃl flFONTOSAL è uma feliz combinação ds. sais minerais

indispensáveis i prevenção e ao tratamentodas doenças provenientes1 das carências dealimentação: raquitismo- papeira dos ruminantes

perversão do apetite (canibalismo]-peste de secar-curso prelo - esterilidade*, etc.O mais perfeito compfsmenlo mineral para bovinos, eqüinos, ovinos, caprinos a suínos em

crescimento, produção/^reprodução * engorda-

INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS <>>JSfc ^nfoula-^ptâ^JÍ.Rua Caetano Pinto, 129 -C. Postal, 7156 -Divisão Agropecuária-a Paulo

na exportações do produto bra-sllelro, já. dando uma produçãoequivalente ãs. melhores lavou»raa do nosso Pais.

Flslcamento, os cafezais) doParaguai são Idfintlaos aos doParaná e, segundo dados colhi-dos em fontes particulares, asafra do ano passado foi de100.000 raças, H toda expor-tada ou vendida. O preço mé-dio alcançado foi de 6 mil gua-ranls por saca, o que corres-ponde aproximadamente, a...Cr$ 05 mil.

Alguns técnicos limitam aspossibilidades de expansão dacafeicultura no Paraguai. Dl-cla-ae, no entanto o mesmo dacafeicultura na África que aetornou agora sério concorren-te, como o Paraguai tambémpoderá tornar-Sa, pelas mftosdos próprios brasileiros.

Téonlca, experiência, mão-de-obra, instalações, terreiros emáquinas são brasileiros na to*tn lidade. Em resumo, sSo ospróprios brasileiros que estãofomentando a cafeicultura noParaguai, descontentes com rtpolítica nnclonnl do café.

Além das lavouras .14 exls-tentes, há no Parapi.a! exten-.ias matas virgens que apresen-tom características favorável*k cafeicultura. onde poderãoser plantndoR mais de 300 ml-lhóes de eafeelros.

FACILIDADES

Os brasileiros estão compran-do essas terras oue o Governoparaguaio, poi* intermédio doInstituto de Blenstar Rural e."-tã vendendo a 870 guaranis ohectare, com cinco anos de pra-zo para o pagamento. O Go-vêrno daquele pnls já baixouuma lei especifica pela qual seestabelece o Estatuto tio Ca-fé.

O decreto prevê qne todapessoa física ou jurídica, na-cionai ou estrangeira, que te-nha cultivado acima de 20 milpês de café em zonas declara-das aptas k cafeicultura, goza-rá de Isenção do direitos paraimportação de sementes, má-quinas agrícolas, implementos,equipamentos « peças de repo-

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Paralelamente, o Baneo Na-ctontal de Fomonto financia alavoura a lonjro praso e as mi-quinas agrícolas sSo financia-das até por 10 anos, com doisde carência.

Compreende-se facilmente operigo que ameaça a economiacafeeira nacional diante fl0 "d*'•ílmonto no campo de produ-çHo de um sério concorrente es-tlmulado pelos erros de nossapolítica de comerolallsaçlo docafé.

1 §£§

2° CADERNO

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Homens o plantas encontram facilidades e condiçOes para prós.perar no Paraguai, nao importando as conseqüências para o«

que aqui permanecem*

A presença d<i uma dessas árvores tidas como Indicadoras de solofértil confirma o motivo da exuberância do cafczaL

Duns

de @r osi\SSIehos mmm WWMlmm

E' freqüente ouvir.Ee, du pes-soas que possuem alguns pis *lefruteiras, quo ja-imls consogui-ram colher um posseg0 perfeita,uma goiaba sã ou uma boa arnuixa. — «E' o ralo do bicho!» —exclamam eles. E o qu0 «vaia maadmira é encontrar em São PauIo cada goiaba enorme, perfum:ida, macia e saborosa '

enquanto14 cm casa não vinga uma!» Amosca, dos frutas (mosca do Modlterraneo). é praga comumpresente em todos os pontos UoBrasil. Pessegueiro goiabeira ouamelxelra. sem trato é viveiro debichos.

POMAR COMEltCIAL

0.Maf^ os ,fruticu"ores Japone-ses i& resolveram, há multo '-en.po es«e problema, adotando oprocesso mais eficiente: o saqui-do papel Impermeável, são feitosPelos próprios frutlcultores ouadquiridos em eaSas e.speciáll^.

Mas. para que possamos ensaffo»

f™t°*. M arvores ÁavéãSoa. i;tonnvrlentewent« ««SStadas. ist0 é, os melhores frutosdistanciados uns Uos outros do

sete a dez centímetros, Com esíe desbasto o trabalho de ensacflmento 6 fácil e os frutos crescerao amadurecem uniformemente-Para fazer isso, 6 preciso ter oque sobra aos japoneses; paclen**cia. Sem essa rara virtude, nãoó possivel obter aquela mercado,ria quo tanta admiração causa aafrutlcultor amador.

POMAR DOMÉSTICO

Como, porém. 0 frutlcultor oitmdor possui poucos exemplares dagoiabeira pesseguelros ou amei-xeiras não precisa ter tanta Pa.-ciência com0 tem o japonês. E'só reservar duas horas por diae desbastar as frutlnhas aind*bem miúdas. e: preciso ser duro. ,ser «carrasco», para praticar taloperação porque logo o nosso ho.mem íica Penalizado fica com dóde sacrificar tantas frutlnhas d*>a?u pomar.

Caso o senttmentaiiemo vença,então não há outro recurso ssnão usar um quii0 de DDT emPó (molhavel) om com litros dá-gua o pulverizar 0 pomar cadaduas semanas até vintn dias antos da colheita»

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TRÊS MIL JUVENIS VAO NADARCertames do Rioe Sáo Pauto témClássicos Hoje

Hoju ej dia du Oláuslco nos campeonatos carioca e paulls-U, mexendo com Og nervos do torcedor quo fôr ao Maraca-nã e ao Morumbl. Afora isso, também os complementos de am-¦jos os certames devem agradar multo, pois vários clubes in-teressados diretamente na conquista do titulo estarão em açSocm jogos difíceis.

Enquanto Sfio Paulo e Santos jogam no Morumbi, Fia-mengo o Bangu atuam no Maracanã, no encerramento do pri-meiro turno. O jogo de São Paulo vale para a reabilitação tri-color, enquanto o do Rio colocará em ação o Bangu, atual II-der isolado do certame carioca.

EM SAO PAULOSantos o Suo Paulo atuarão hoje no Morumbi, joganao

o São Paulo com Fábio, Cláudio, Belini Dias «a Renato, Nenôe Feícu, Walter, Boné, Babá e Paraná. O Santos terã Gilmar.Carlos Alberto, Mauro, Orlando e Lima Joel e Mengalvio To-ninho, Pele o Abel, '

O CorintiaiiB jogará cm Campinas, contra o Guarani, ten-tando manter a eua condição de vice-lider. Em Presidente Pru-rltxnte, a Prudentlna joga contra o Bragantlno, enquanto queem Sorocaba, o SOo Bento jogará contra a Portuguesa de Det-portos, que não vem bem atô aqui.

NO RIOFlamengo u Bangu decidem hoje, no Maracanã, a llderan-

ja do certame Carioca, em sua última rodada do turno. OJogo será às 17 horns, porque na preliminar atuarão Sâ0 Crls-tovão o PortuguêR». às 15 horas. O Flamengo vai manter amesma equipe que ve-nceu no Fluminense e no Bangu poderáaparecer o ponteiro direito Luzinho Bolndeiro.

No estádio de São Januário, o Vasco enfrentará ao Bon-sucesso, numa partida que promete muito, enquanto que emGeneral Sevctlnno, no campo do Botafogo, o América jogarácontra o Olaria, complementando a última rodada do turnoflo certame gu.inabarino.

Médico SuecoAnalisa os

ESTOCOLMO, 28, eUPl — DIÁRIO DO PARANA') —A Cidade do México ó um lugar perigoso para os Jogos Olfm-picos de 1968, afirmou o médico sueco Pco Aastrand, depois deregressar da Capital mexicana, onde íoi estudar as condiçõesde adaptação dos atletas quc participarão da próxima Olímpia-da.

Disse mais icssa foi a minha opinião quando a Capitalmexicana foi escolhida como sedo e depois da realização daspequenas olimpíadas do ano passado. Agora permaneço ainda namesma posição.*-.. Aastrand assistiu às pequenas olimpíadas doano passado e dêsto ano na condição de membro da comissãoolímpico sueca.

A RealidadeMais adiante, afirmou quo «vi muitos corredores com-

>ietamente c«sgotaaos durante as pequenas olimpíadas, prin-õpalmente nas corridas com obstáculos, nas quais os atlelas che-gavam tão cansados quo não se lembravam do próprio nome».Penso quo é uma irresponsabilidade enviar atletas mal prepa-rados para os Jogos Olímpicos do México. Os corredores, arre-meesadores e saltadorcg poderão ir diretamente do Buas canas•para a Capital mexicana, mas os fundistas, pugilistas, lutado-res, ciclistas e outros terão que ter pelo menos quetro a cincosemanas de adaptação à grande altura»,

O Comitê Olímpico Internacional decidiu permitir apenasquatro semanas de treinamento num campo situado a grandeBltitude, antos das olimpíadas do México. Para concluir o mé-dico sueco disse «não tenho nada contra a Cidade do Mexi-co, mas os atletas sentirão os efeitos da grande altitude. Osmexicanos têm ótimos estádios e podem garantir o sucesso dosJogos Olímpicos. Mas devemos culpar o Comitê Olímpico Inter-nacional por sua decisão do apresentar os Jogos Olímpicos dc1968 numa cidade de tão grande altitude-».

Três mil Juvenis vão nadarna Capital e no Interior a par-tlr do próximo dia 3 do correu-te dentro da promoção conjuntnquo a Federação Desportiva Pa-runaenso, a Assessorla de E«por-tes da Reitoria c a Fundepir vãoreallíar. O curso 6 organizadopolo professor Germano Bayere contará com um grando nume-ro do técnicos para a orientaçãodos jovens que vSô nadar.

Para que o clubo figuro noplano, 6 nejccísário que realize amatricula do 200 jovens com ida-Oo compreendida ontre 9 e 15anos 6 ob profels.iores designado!para os cursos preliminares per-mantoerto nos clubes quatrodia» por semana, de novembroaté janeiro, quando será realiza-da a oompetlção geral entre to-dos os clubes.

Os Certos

Quatro clube:, somente conflrmaram, até aqui, a cessão desuai piscinas para a promoção eo quinto local Indicado foi a Es-cola dc Educação Fisica e Des-portos do Paraná. Sociedade!Unlâo Juventus, Centro Israelitado Paraná, Escola de EducaçãoFisica o Desportos. Clube Atlétlco Ferroviário e Clube Curitiba-no já abriram ns inscriçeVs pa-ra quem quiser participar daIniciativa.

No Juventus as matricula* pot*erão ser feitas de terça e sex-ta feira, das 14 as 17 horas, on-quanto no Centro Israelita, asInscrições poderão ser feitas ho-je o amanhã, das 10 as 11 ho-ras. Na Escola dn Educação FI-sica. as matrículas poderão serfeitas a partir do ella 3 de no-ve*rnbro. e'as 8 as 11 horas; noFerroviário também os registrosserão anotados a partir do dia3, das 14 Are 15 horas, enquantoque n<> Clubo Curitibano, as Inu-crições serão feitas a partir dodia 3 dn.s fl an 11 horns.

No InteriorO Curso que movimentar,*, três

mil juvenis nadando somente co-meçará nas cic/ades do Interiorn0 próximo dia l.o de dezembro.Tal medida foi adotada porqueos meios de comunicações comns elei cidades escolhidas são di-ficeis e com Isso a melhor solu-ção foi retardar o in'e!o dn pro-moção.

Depois do periodo de treina-mento ,o_ melhores nadadoresinterioranos virão à Curitiba, para participarem da competiçãoprogramada para os dias 28 e 29de janeiro, na piscina de um dosclubes da Capital, quando seráconhecido o campeão geral daprogramação.

ApoioO Conselho Regional de Des-

portos e os Rotaris Clubes doInterior vão colaborar com a Iniciativa, interferindo junto aosclubes para a cessão de suas pis-cinae, visando o maior sucesso dapromoção, que nos anos anteriores atingiu seus objetivos.

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seu bomO torneio interno da Es-

cola de Basquete do ClubôCuritibano teve três bonsjogos em sua última roda-da, com a movimentaçãode seis equipes. À medidaque evoluem as etapas docertame, cresce o Índicetécnico dos quadros, queestão jogando um exee-lente basquete

No primeiro jogo, a equipe Rubens Aries Bettegavenceu a equipe OrestesGavazzoni, por 40 a 28,jogando com Pierre 32,Jinkss 2, Cavalcanti, Quexrós, Francisco 4 e Luiz,jogando os vencidos comMachado, Horacio, Basseti,Nicolleti 3, Ferreira, Is-mael, César, Ailton, Ricardo 11 e Lincoln 12. Depois,a equipe Cid Âlbnquer-que deiTotou a equipe Marcio Mesquita, por 26 a 23.Os vencedores tiveram Jelson 16, Ricardo 6, Gaspa-rin, Berberi 4, Edson, Ee-goto e Geraldo. Pelo outrolado estavam Guiraud 13,Cid 4, Reinaldo 6, Oster-nack, José M e Mansur. Noúltimo jogo, a equipe Nu-dier Ribas venceu a equi-pc* Buridice Campos, por33 a 20, formando comMichaellis 19, Armando,Lincoln 4, J. Baggio, Scarpin, José A. e Vitor 10.Quem perdeu teve Juarez4, Esquerdinha 12, RochaLoures, .Terry, Paulinho,Torge e Marcos 4.

Corisitians

Ccsnha de

O Coeintiana venceu a. equipada £.!(ía Desportiva do EquàeSoi*na prlme.r.-i partida entre amlo!pe-la elippula elo titulo sul-ameri.¦•ano de basquete. O jogo foi dese-lobrado no gineesio d«> Parque S

Jorge e ao seu final o marcadorneusáva a vitoria corintians, por100 a 83. No primeiro tempo, oscorintianos já venciam por 45 n35 provando no Período final í.¦¦ua «nlp«-rioridadn técnica,

Se on corintianos Passarem Jbe-los equatorianos mais uma verentão estarão classificado*' paraeiispufeir 0 próximo Campeona-to Mundial Inteiclube.? rte Bas.eiuete, no próximo mes, na Eure>pa, com a presença de um clube»italiano um norte-qemerirano «He.spnnheil e um checo

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Machado Neto

O Atlético Paranacnte se^ue hôjo eêdo para a. cldado daParanaguá, ondo tem. compromisso para saldar diant-e do Sc*loto, pela décima primeira rodada do retumo da Divisão Es-pcclal. A embaixada seguirá cm ônibus especial o sorá chefia-tin p"lo sr. Hamilton Fcrmnte.

Os rubro-nogros vão confiantes num bom resultadoprincipalmente porquo aspirai» o título nulxlmo do correntoano o acreditam na queda do Ferroviário e União dè Bnndc-r-nte», ro-pcctivami-nto contra Grêmio o Primavera

Sem problema algum do ordem física .pois Zlg foidado em condições para o préllo-d,. logo mais, Adão Pll-nlo da Silva nfio tem nonhum problema, dovendo contarcom a aua principal formnçfio, u>n» o «tcolorod> Luciamntuando pela meia-cancha.

A representação sclctonsc, por outro lado, está bastaotimista quanto as suas possibilidades. pois a cidade ¦'Paranaguá estará presente em .«Orlando Mattos» para Inceitlvá-lo. Hélio Alves acredita quo a sorto venha viramuitos pontna fornm perdidos por fnlta do.itn. Ja o» •

O prêmio para os rubro-negros, quo vem sendo or-*recldo é dos melhores, servindo dc bom Incentivo En-quanto o Seleto nílrma quo pagará 50 mil cruzeiros oAtlético dará 75 mil cruzeiros fixos, mais 12 mil ci-.izp!-ros por diferença dc gol.

Kalll Karam Filho, que será o dirigente do importanieencontro desta tarde cm Paranaguá, deverá estar rumandonara o litoral hojo cedo. Kalil é uma garantia para que «nréllo tenha um bom índice rtlsclrllnar, já qu«* será um jõ"i

. O Primavera, não concentrou seus jogadores como sesa comentou, resolvendo a diretoria manter a mesma roo-dalldadc que até aqui vem sendo adotada, ou seja, comos atletas comparecendo no dln do jogo hs 10h30m noMotel Michel pnrr, revisão médica e almoço.

Antenor Gani manterá o ivosmo quadro quo venceu nApucarana, e. com muita autoridade. 6 bom quo so f.-ize parjo encontro do logo mais no Bclfopt Duarte, contra o UniãoCldlo deverá per conservado no elenco, pois vem rr-nrirniin benie marcando tentos.

iviio se raiou ero. gratificação no Primavera para a pug-na do logo mais, porém sabe-se qua o prêmio será dos melho-res, principalmente se a arrecadação for boa. O presidentoE!oi Carlos Falavlnha confia no quadro o acha quo poderá pa-gar :im bom hicho.

O União Bandeirantes, por seu turno, tem muitasjvisslbilldades do continuar sua. série Invicta. O quadroestá bem física o técnlcamento, devendo contar, desta fei-ta com a presença de Paquito que 6 a sua maior estrela.

O Náutico, que abateu o Palmeiras por 3x0, na noite de""Xta-feira, classificou-se para continuar na disputa da TaçaBrasil. Seu próximo adversário será a equipo do Santos, de-tentara do título nacional e que entra nn fase semifinal, só-mentp.

Os clubes continuam tomando cuidados para os jo-gos quo realizam no interior. Na tardo do hojo o presi-dento da Federação Paranaense dc Futebol estará assi?-tlndo o enconiro entro Ferroviário o Grêmio, que serádisputado no estádio WIUIo Davls, em Maringá.

O Ferroviário seguiu ontem cedo para a cidade de Ma-ringá ondo atuará na tardo de hoje diante do Grêmio. A dele-Ração viajou em ônibus especial, almoçou na eirtado de Apu-caratia a cor ern trou no Tfotel Tntlnln. .In rtf> Cldadõ-eançSo

O Coritiba devera reunir seu.» jogadores na tarde d«?amanhã, para o primeiro exercício da semana. Como se sabe.os alvi-verdes sòmento Iniciariam suas atividades na terça-feira, com o amistoso cm Joinvile, mas com o cancelamente

','. rio jêgo de ontem o exercício foi antecipndo.

Já os atletas do Agua Vordo estarão na Vila Guairasomente na terça-feira, quando Paulo Artigas comandaráo primeiro coletivo, jã visando o Arapongas pela décimaterceira rodada do retumo. Como se sabo o prélio é im-portanto para o alvi-celeste.

As chuvas quu caíram durante tt manhã de ontem,em nossa Capital, não permitiram a realização da festi-vidado de congraçnmento entro os componentes da RádioIndependência que iriara. comemorar n conquista do Ter-neio Imprensa., patrocinado pelo «3 Marias».

O Arapongas vai tentar quebrar a sua aérie de der-rotas, por ocasião do cotejo desta tarde ante o Londrina.A equipe alvl-cclesto não conseguiu nenhum resultadopositivo no retumo, nem mesmo um empate. O Arapon-gas tem novo derrotas consecutiva.", sendo a maio».* sérienegativa do campeonato.

Bruno Manfrim, qu,* será o Juík do encontro desta tar-tle entro Primavera e União, deverá chegar bem cêdo em nos-sa Capital. Sabe-so quo o público não está muito satisfeitoeom a sua indicação, pois é ara apitador que não tem tidabom índice técnico rins suns atuações.

O Coritiba acertou um encontro amistoso para a pró-5dma terça-feira na cldado do Joinvile, devendo seguirno dia do jogo para àquela cldado com todos os seus ti-

Uilares Os* seus atletas serão reunidos na 2.a-foira noAlto da Glória.

Os encontros de aspirantes quo estavam programados r>a-ra a tardo de ontem em nossa Capital, foKW todos adiadosrai virtude do mau tempo. A Federação vai designá-los para-• tardo do (crça-felra, aproveitando o dia irantiflcado.

^m^^n^mAVitúummiBUhvm^^m^affairamammâi iga

Nunca o Primavera me-receu tanto apoio e atençãodo público da Capital, co-mo eístá recebendo para. oencontro desta trade diante do ."União, de Bandelrantes. O torcedor curitibanoquer a derrota do União eestará presente no EstádioBelfort Duarte para incen-tivar o elenco tricolor do«Taboão», visando maisuma vitória de grande re*percuss«io.

«Bom Prélio

Traçando-se um paraleloquanto àa possibilidadesdos dois quadros para ojogo do logo mais, pode-se esperar um bom prélio,já que tanto Primavera como União tem condiçõespara oferecer ao públicoum futebol vistoso e deprimeira categoria. Os pu-pilos de Antenor Ganz jádemonstraram a grandeevolução nestas partidas doretumo, quando a equipeganhou muitos pontos doschamados granden clubes ecapacitou-se a permane-cer na Divisão Especial, sacrificando, inclusive, mui-los pontos de agremiaçõesque desejam o titulo máxi-mo.

O União, que tem um técnico respeitado e conhece-dor profundo do futebol,após um início claudicanteno certame, reencontrou o

eu melhor padrão e hojeo detentor da Copa Crush

por ter conseguido man-ter-se 10 jogos seguidosinvicto.

Completo*

Os dois quadros estaráocompletos para a jornadadesta tarde, pois ninguémtem problemas para a ar-mação do quadro. AntenorGanz contará com Vitor eCarlito, que já estão recu-perados, enquanto que Nilton do Sordi poderá escalardesta fcitti o excelente Paquito, que além de bom jogador é o artilheiro daequipo c autêntica atra-cão para o embate destatarde.

Arbitragem

A arbitragem vem sendoobservada com reservas,doís Bruno Manfrim é umiuiz que pouco tem apita-r1o no certame, prova concreta de que não é um árbitrÒ de qualidade, comoKalil, Chimentão, Di Vittis.Xader o outros. Serão seu?auxiliares Giovani Alves«le Oliveira e Edson Pinheiro Campos.

Cancelado

amistoso

de OntemDirigentes do Agua Ver-

de e do Coritiba, por voltadas llh de ontem, resol-veram cancelar o amistosoque estava programadopara o Estádio BelfortDuarte. A partida serviriapara preencher a sabatina,porém, o mau tempo nãopermitiu que o «amistosofosse realizado.

Motivos

Além das chuvas constantes de ontem, os dirigen-tes dos dois clubes ponderáram que o estado dogramado do Estádio Bel-fort Duarte já apresentadeficiências e que poderiaficar totalmente impraticável porá o cotejo desta tardo entre Primavera eUnião de Bandeirantes.

Em face do cancelamen-to do amistoso, Coritiba eAgua Verde ficaram de estudar a possibilidade de•efetivação do encontro nu •ma outra oportunidade.

FERROVIÁRIOPONTA DIANT

LUTA PELAI PO GRÊMIO

0 Ferroviário vai lutar pelamanutenção da liderança absol"t» do certamo, na tardo do ho.lu,na. eldado do Maringá quandod0 prélio dlanto do Grêmio, numdos mala tradicionais clássicos dofutebol paranaense entre roprs•entanto» do Norto e sul.

A partida tem todas .-ia carao-teristlcau exigidas pulo públlojpois o «colorado* «5 o Hd«»r o temconseguido vantugem sobro »Grômlo um suas ultiirna partidas.Vai lutar para registrar um tri.unfo o marcar mala doiu ponto*quo poderão levá-lo a conquistado titulo máximo do corrente ano

O Grêmio, por outro lado, veiride nm empate expressivo' emApucarana o está. ganhando mo-Ihore» condições tanto quo pen«ia. no eotro auiximj com muítiseriedade.

Alceu Chagas «erA o apltador

deste Importanto jflgo, contandocom Dorival Campos e RubensCabral nas laterais.

Seleto x AtléticoOutro encontro do ImPortpnel i

6 o aue uerà travado na cldadsdo Paranaguá, quando 0 Boletaestará, procurando fugir da «lanternlnba» do certamo uo entrai-tar o Atlético. A agremiação H-lorônca não pode perder, o mm.mo acontecendo com o Atlético,que tem multas esperanças daconquistar o cétro máximo.

Kall Karan Filho vai apitar oprélio tendo como auxiliares Or-lando Stlval o Gonénlo Chlmcn-tão.

Outros JogosOa outros Jogo» programado*

para o. tardo de hojo u que to.rão disputado* no Norte do Es-

lado, reunirão na cidade do Arapongas aa equipes do Arapongase do Londrina, num, prélio emque o «-Caçula Oljr-antc» é o tavo-rito apesar de jogar aa **asa doadversário. Gustavo Turra «er*o Juir contanto oom o auxilio deReinaldo FUIzOla o Jullo Salta,mendt, r.um trio completamenteneutro, mos «cm categoria jáque os trêg não apresentam boa»condições técnicas.

A outra partida será. dlsputa-d*no Estádio Vitorino GonçalvesDias em Londrina, reunindo SãoPaulo (favorito e quo ainda .-«¦-pira o título) e o Apucarana. En«:ontro que Podo ser equilibrado,mas qun penda mais para «->¦> tri»colores londrlnenses. WaldemarNader será o apltador tendo Ge.raldo Alve-i do Oliveira e Eduar»do Gutlcrrer. para auxlllo-lo.

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Diário do wmna

MM

2° CADERNO

QuadrosParaHoje

GRÊMIOELCIODITÃOEDSON FARIARODERIEINILOHAROLDO (CapHSo)DID!EDGARDZÉ LUISADEMIRLUIS ROBERTO

FERROVIÁRIOPAULISTAGETULIOANTENORPINHEIROCELSO (CapitSo)ARIELMARTINSMARIOPADRÉCOBIDIOHUMBERTO

UNIÃOORLANDOORLANDO MAIAPESCUMAGERALDOSERAFIMCHARUTOTIÃO MACALÊTIAO ABATIACARLINHOSPAQUITOENYCapitão: - SERAFIMTécnico: - DE SORDI

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Leopoldo Heitor, de volta ao Rio, presta seu novo depol-menfo às autoridades e agora vai ficar muito bem

guardado. (Foto Meridional).

Mais de 20 HomensVigiam "Advogado d©Diabo" Dia e Noite

Riu D_ JANEIRO, 30' (Meridional-DP) — O maioiesquema de segurança jamal3 posto em prática pela Poli.cia do Estado do Rio, para a guarda de prisioneiros, está sen.do executado pela Polícia Militar fluminense em torno daprisão de Leopoldo Heitor, confinado numa sala do 4 por 5metros no Quartel General da corporação. Mais do vinte sol.dados vigiam dia e noito o acusado da morte da milionáriaDana do Teffé. Da mesma maneira o «Advogado do Diabo»,preso ã disposição do presidente do Tribunal de Justiça doEstado do Rio, só podo sair com ordem escrita do desembarga-dor Fontenelle, que a encaminha k sentinela, esto ao oficial.de.dla e por fim ao 6argento do corpo.da-guarda, que se en-carrega do formar a escolta. O mesmo mecanismo funcionapara o recebimento de visitas, sendo que está terminantemen.te proibido do manter contato com a imprensa.

Polícia Ainda nãose Decidiu Sôbrenicio do Incêndio

As autoridades policiais que trabalharam no caso do in-cêndio ocorrido anteontem, no bairro do Barigüi das Mercês,em que foi levantada a hipótese de ter sido de origem cri-minosa. por ter perecido em moldes misteriosos a proprjetá-ria do imóvel, opinaram ter ocorrido suicídio e não crime, cujotogo íoi provocado pela própria vitima.

Os policiais trabalharam até a manhã de ontem, exami-nando o local e todos os objetos encontrados, principalmente umlivro «diário», no qual estavam registrados diversos episódiosda "vida da vitima, no qual ela sa declarava desgostosa da vidae que iria por um termo à existência.

Diante do resultado • apurado, as autoridades da Delega-ela de Homicídios encaminharam às autoridades do 7.o Distri-to Policial todo o material encontrado, inclusive as provas co-inidas com o laudo do Departamento Médico Legal, cuja distri-

_1 ficará encarregada da instauração de um inquérito normal,lem que haja outras preocupações, ficando o caso encerrado.

Apesar da resolução tomada, alguns agentes da especia-izada em homicídios, não se conformaram com a decisão to-nada e continuarão a investigar o caso, detalhadamente, até5ue fique definitivamente provada a hipótese do suicídio.

Faleceu nesta Capital, o sr. Braulio Gregório Alves, ferroviárioiposentado. o extinto era casado com Dna, Elidia Gregório Al-vci, o deixa os seguintes filhos: Vera Lúcia, Carmen Lúcia, Bru-no, José Carlos, Raquel, Cléia, e Cleide. Seus funerais serãorealizados hoje às 14 horas saindo da rua Piauí, 1739 (Vila Guaí-ra) para o cemitério da Agua Vordc.

Faleceu nesta Capital, o sr. Santo Fabris, casado com Dna.Leonor Fabris. O extinto deixa os seguintes filhos: Josefina, ca-sada com o sr. Pedro Scaramella, Pedro, casado com Dna. Isau-ra Pillatl, Carlos, casado com. Dna. Maria Mansur, Ivone, ca-sada com o sr. Teobaldo Scheffer, Waldemar, casado com asra. Carmen Serbello, Iracy, casada com o Sr. Germano Hane-mann, Avani, casada com o sr. Alipio Leduc Deixa ainda 24netos e 23 bisnetos. Seus funerais serão realizados hoje, às 16horas, saindo da rua Alcides Munhoz 1824 (Mercês) para o ce.mitério do Abranches.

Faleceu nesta Capital, a sra. Ana Amaral Egg, «spôsâdo sr. Carlos Reno Egg, deputado estadual do Estado do SãoPaulo, a extinta deixa as seguintes filhas: Rosi Esteia, casadacom o __•• Edson Ferreira Sampaio, leda, casada com o sr. GesseRoberto Silveira. Deixa ainda uma netinha. Seus funerais ío-ram realizados ontem às 16 horas, saindo da Igreja Presbiteria-na Indepento, sita à rua do Rosário, esp. Pç. Garibaldl, parao cemitério municipal.

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Agentes da Delegacia de Homi.cldios estão enp_nhado3 na cap-tura do indivíduo Silvestre Sta-ron (solteiro, 20 anos, residentena Vila Mauá bairro do Pinhelri.nho) o qual se encontra indicia-d0 como nutor do "ma tentativade homicídio praticada contra

«eu próprio pai, João Staron, _seu irmão Alberto Staron. O cri-mlnoso usou de «ma faca e des-feriu violentos golpes nas víti.mas, para depois fugir, abando-nando-as ã própria sorte.

As vitimas mesmo sangrandoabundantemente, conseguiram nerecuperar o apelaram por socor.ro, sendo atendidas por seus vizl-nhos e conduzidas ao Pronto So-corro onde se encontram Interna,das em grave estado. A Direçãodaquelo hospital, após prestar so-corro a João o Alberto, comuni-cou o fato as autoridades daDelegacia do Homicídios para tomarem providencias.

Os agentes da DH comparece,ram ao-PSM e interrogaram asvitimas, tendo estas afirmado nãoter havido motivo justificável para tal atitude toimda por Silveirapois eles encontravam-se dlscu-tindo por questões dc acerto docontas, quand0 o agressor se re.voltou e. sacando de sua faca, paisou a desferir-lhes golpes, ocaslonando-]he% ferimentos, para de.pois fugir. Os policiais esperamcapturar o criminoso para processá-lo criminalmente responsablli

sando-o pelo ato cometido.

POLICIAUm homem morreu afogado

ontem no esgoto cm construçãopela SANEPAR a0 lado do anti

go prédio da Secretaria de Agri-cultura, falecendo instantâncamente. O morto era aleijado c_ umbraço, caindo ali por volta das20 horas e sendo retirado pelossoldados do Corpo de Bombeirosàs 20h 50m. Ató o momentoem que encerrávamos a presen-te edição, o cadáver ainda nãohavia si_o identificado.

Cirurgia da SurdezPROF. LEÓNIDAS MOCELL1NH O R A R I O: 15 As 18 horas

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Com a detenção do piloto Roberto Sospele (26 ano,,emado), efetuada há dias em Curitiba, ai autoridade» po.'lidais conseguiram desmantelar umn rode de traflcantaide morfina quo agia em diversos Estados. Para dlsfarçlras atividades do tráfico do entorpecente, os traficantesformaram um conjunto musical denominado «América» «composto quase quo exclusivamente de elementos de na.cionalidade paraguaia.

O piloto foi detido em sua residência em Curitiba,à rua Dr. Gulim, 1403, sendo recambiado para SSo Pau|o[a fim de ser interrogado pelas autoridades que investigamo tráfico do drogas. A quadrilha era chefiada por José Do.lores Amaro Carcete (33 anos, músico), que era auxiliado

pe|a sua mulher, Elelvina Aguino do Amaro (A «Esteia»,

25 anos) e ainda por Marciano Domingos Maldonado e Na.ly Paulo Ullon.

NO PARANARoberto Sespele, além de traficar eorn morfina, vendia,

também ópio, tendo entregue certa quantidade dessa dro.

ga em São Paulo, recentemente. Há cerca de três meses,Roberto trabalhava como piloto em táxi aéreo de Londri.na. Em Ponta Porá, recebeu uma proposta do seu amigoJuan Rodrigues, medianto boa gratificação, para passar adroga.

Passou então a integrar a rede de traficantes, qusmantinha contatos com seus membros através dos músi.

cos e em diversas «boites». Roberto fêz várias revelações

sôbre elementos, que ainda se encontram no Paraná, e

que estão sendo procurados agora. Um deles é o próprioJuan Rodrigues, que se acredita esteja em Foz do Iguaçu.

Autor deMorreu Afogado que Assassinou

Um homem morreu afogado T"

Para Proteger

diz

O criminoso Vitor Jacy _o Amaral Muniz (casado, 83anos, natural do Lajes, Santa Catarina), residente k Vila Rex,onde é estabelecido com um armazém, apresentou.so ontemna Delegacia de Homicídios, ondo prestou declarações ao de.legado Moupir do Amaral, esclarecendo os motivos do crimecometido contra Sebastião Pereira, operário residente no mes.mo bairru.

Vitor Jacy alegou que se encontrava dormindo, no diado crime, quando íoi acordado pelos gritos de seu tio JoséMaria Bueno que no interior de sua própria residência, estavasendo assaltado por Sebastião Pereira. Aiirmou que o agres-sor encontrava.se armado com uma faca e desferiu violentosgolpes em José Maria Bueno, quando t-lc, Vitor, saiu era so.corro do tio.

COMO FOINão podendo consumar o crime contra José Marta Bue.

no, Sebastião Pereira virou sua ira contra Vitor Jacy, ten-tando atingi-lo a golpes do faca, quando este quo já se en.contrava armado com um revólver calibro 38, detonou sua ar.ma por diversas vezes contra o invasor, atingindo-o mortal,mente. •

Mesmo assim, o assaltante que já se via ferido, eva.diu-so do local, tendo apenas corrido até um terreno baldio,onde caiu morto. Disse que vendo o assaltante fugir, tratoude socorrer seu tio, providenciando sua remoção ao ProntoSocorro, ondo o mesmo so encontra internado cm observa-ções médicas. Sabedor que Sebastião Pereira havia morridoem virtude dos ferimentos recebidos, Vitor Jacy ee evadiu,tomando rumo ignorado e, somente ontem compareceu na De.legacia para prestar seu esclarecimento.

Camioneta ApanhaLambreta e ProfetaMenor à Distância

Impressionante acidente ocorreu ontem na confluênciadaa ruas Visconde de Guarapuava com Marechal Floriano,quando a caminhonete 3.02.27 chocou.se violentamente comuma lambreta, cujo condutor levava a garupa sua mulher efilha de colo. Com a violência do impacto, os ocupantes dilambreta foram lançados a distância, recebendo graves feri.mentos. A mulher teve a perna fraturada e gritava que «uafilhinha morrera, mas esta, por sorte, cairá a distância e na.da sofrerá. •

A camioneta era dirigida por Joaquim Leal da Silva,que vinha em direção ao centro da cidade. A lambreta eraguiada por Ataide Monteiro (rua Augusto Stelfeld 1695) quelevava a agrupa a sua mulher. Emilio Monteiro o sua flliü-nha de colo, Abigail, quo escapara sem arranhão. Atafde esua mlher, porém, necessitaram permanecer Internados noPSM, dada a gravidade do acidente. No local compareceu ofiscal Dimas, do plantão do DST, que tomou as providênciasnecessárias.

Motorista Feridocm Colisão

Bispo* ni. f .f1Sta Dan"° Tozzo (rua Desembargador Mota,la«___iW_tT? P -aVCnlda Blspo D- Jo*6' induzindo an? ', em mao regulamentar, quando foi abalroado,_._ t _,. _ P° ° automóvel 2-23-90, dirigido por Estanh.lau Jantara, residente em Ponta Grossa.

Jos sofreu f^JT" ^ ''egUlar m0nta cm ambos 03 veiCU*

f.;,™ ferimentos o motorista do primeiro carro o o pas-

rido". _„. V02. nd°' WÍ,Son Rasera- °3 '«MM ío^arn socor-

motorist. SI6? induzidos ao Pronto Socorro, tendo oUdo L, auWM

°,' do,acidcnte sido detido no local o apresen-n taurado _.1f

d° P'antão na Central *° Polícia. Seri.insiaurado inquérito pelo 6.o Distrito.DESORDEIRO

ro áXPll_!_.fn_. J°re/ Pcreira de Castilho, residente no bair-

acesso de -Té '&? f"™***.

™ cometido de «mdesordem __i . ' _rmado- 3alu * rua, ondo promoveu grossadesordem ameaçando de agressão diversas pessoas.efetua^m^teUn"^1^13 *°*™ ««c?^ "_ fato edrez ficando . rti!_ , - Cordeiro, mie íoi recolhido ao sa-rez, ncando a disposição do 7.o Distrito Policial.

Ao AGRESSORbastlãor?AÍ_y_tamhH;^._ ff. coml'Iola™nte embriagado, Sc ¦pancar imniedn,™ '. rcsldent° ™ Vila Hauer, passou a es-„rôto_. l° seus fnmillnre.., ocasionando-lhes feri--

«o^qSnáoSÍS,a8,^Umaa ° ^J^am ° agres-,Sebastião fo __nd.^M„

™ nV'fUra da RP' cllahlada ao IoC3U

ao xadrez ond "« & C°ntraI de Polícla. sendo recolhido

4-o Distrito Polic?ãKmaI5'Ce à r"sp°^ão daa autoridades âo

EMBRIAGADOSforam deüdoT™™!. S°rViÇ° do ronda da Central do Policl .vendo desordens „™v.f,°, 0nContPavDln embriagados, promo-'tos indivíduos- c.LP . rbnndo ° S0S5^° PuWico' 03 ^S""1-«"des Hlbeiro do_ __._" »". Mar9ues. Henrique Ferreira, Eu-nes, José Ro,., ,,„, cr ?• Rubens d0 Cr'sto, João Marques Nu-

Todos foram n °' ° Antônl° Santon.

o. recolhidos -,_ Z, .mtorrosado3 pelas autoridades de plantãoCostumes. ez' ílcando à disposição da Delegacia *•

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"Olá, tudo legal... senta aie vamos patei- um papo; podelargar à lenlia, que to rabis-canelo o nome" — firmandoautógrafos cm algumas folhasc deitado completamente avontadD cm uma cama de ca-sal, Roberto Carlos, concedeuum entrevista ao DP, enquantoesperava quo seus ajudantesarrumassem as bagagens paraseguir até Paranaguá, ondo to-maria seu avião particular, ae.ro-commancler, com destino d.São Paulo. O cacique da Jo-vem Guarda, hospedou-se nasuite 103, l.o andar do GuayraPalacc Hotel; levantou-se às 9h3Sm c seguiu para o litoral às11 horas c com um passo espe-ciai conseguiu descer a serrafora do horário estipulado.

Perguntado se o seu reinadoestava no fim e se "a banda"tinha anagado sua brasa, dis-se que "a onda é fria, a barratá limpa. Eu acho quo a mo-da do Chico (fala do ChicoBuarquo dc Holanda) é gemal;abanda 6 espetacular o antes dofestival, achava uma das maiscotadas, mas o resultado mesurpreendeu, pois a gravaçãoficou uma beleza, mora... su-perou as expectativas. O Chi-co 0 bárbaro c os demais va-lores da musica popular bra-sileira também, mas não cons-tituem perigo pra musica jo-vom. A lenha e* braba há 10

anos e vai continuar por mui-to,mais, Eofrcndo a renovaçãode estilo necessária e diferen»

ga do gênero"»

O BomRoberto Carlos vestiu uma

camisa com colorido;; • baba-dos, uma calça cor «inza e umabotinha com salto alto. Na ca-beca tinha uma touca feitacom meia do nylon para se-nhoras.

Que onda é essa da touca?— Ora, tá na cara..." é pra

dormir, você manja, o meu ca-belo é bárbaro de crespo e pa-ra ficar um pouco melhor agente bota touca". Enquanto isso o seu secretário apressavao pessoal dizendo quc o tem-po era pouco — "tá em cir.nada hora, Roberto. Fui acordaro Dedê e êle disse que é cedopra levantar e quo 6 o bom.Que nada, o bom í o chefinho".Todos os acompanhantes de Roberto Carlos o tratam commuita delicadeza ,como so ti-vessem cuidando dc uma cri-anca. Ao todo são seis: De.dê (baterista), Bruno (contra-baixo), Vanderlel (organista),Sérgio (secretário), Fábio (empresário) e Zeminski (pilotodo avião).

Roberto Carlos, antes de sairdo apartamento, recebeu da direção do hotel um quadro de-senhado por Franco Gifflio, oferecido cm sua homenagem etrazendo seu perfil e.m estilofuturista. Após colocar doisanéis na mão direita, uma pul-seira no pulso esquerdo o le-vantar-se ajudando com a maosua perna direita que foi aci.

dentada na Infância, o brasi-nha vestiu um blusão e saiu aocorredor do hotel. Ali algumasgarotas o esperavam. Dandobeijinhos na face das criançasali, cumprimentou todas as garotas individualmente e estra-nhando um grande numero demoças uniformizadas (recepcionistas do l.o encontro dos IPs)perguntou o que era e olhandoum distintivo disse "pensei queera o encontro da Jovem Guarda, manja". >

Emoção

. Ae garotinhas presentes eramem sua maioria, filhas de hos.pedes do hotel e uma menina,dirigindo-se ao seu tio com avoz emocionada disse, "ganheiseis beijos". O tio em tom de

blague acrescentou "agoravocê não pode lavar o rosto".Roberto Carlos ,antes de em-barcar no carro consultou seusecretário sôbre a bagagem(150 quilos) e despediu-se rã-pidamente da gerencia do hotele funcionários, enquanto timde seus assessores dava gorje-ta de mil cruzeiros ao rapazque ajudou arrumar as malase instrumentos.

Quanto ao seu avião, o se-cretário informou que é um ae-ro-commander, para 7 passa-geiros e custou 200 milhões decruzeiros. Roberto Carlos perguntado sôbre o faturamento ese conhecia o sr„ Orlando Travancas, diretor do Departamento de Imposto de Renda, disse

que "o tutu tá legal e mensal-mente dá um total de Olha, vamos pra outra que eunão manjo o assunto e êste cl-dadão que você falou eu estoupor fora, não tive o prazer deconhecê-lo". Disse ainda que 'pretende comprar um outroavião maior, para 15 passagei.ros que lhe custará 350 milhõesde cruzeiros. O "cachê" desuas apresentações varia entre10 e 12 milhões do cruzeiros.

Quanto ao piloto do avião,adiantou que não 6 particulare "tom um salário mensal e eudou preferência pra éle por-que é bom mes.mo. Sabe, êloesteve na 2.a Guerra Mundiale é uma brasa no rasante". Sobre seus carros disse que temnove tipos, mas vai se desfa-zes de dois, enquanto esperaoutros dois tipos importados,sendo um deles Jagüár-XKEesporte.

O Jovem

O ídolo da juventude brasi-lelra, com seu jeito de criançaassustada, olhos pequenos eagitados, seus repentes o ati tudes pessoais, como o braço em.riste, indicador apontado c corpo ligeiramente inclinado pa-..

ra a frente, é..unr rapas, quetem muito de infantil.' Antesde um milionário, um garotoque levado pelos recalques dainfância, buscou na musica acompensação. Aleijado da perna direita, corpo franzino eestatura pequena, sem gran-des condições vocais e çonhe-

cimento musical, encontrou toda sorte de dificuldades paraatingir o apogeu.

Iniciou sua carreira semalarde o com poucas posslblll.dades, mas de repente — maispelo momento psicológico doque por valores, quando emtodo mundo surgiam novos ti.pos representando a juventudecom o iê-iê-iê — apareceu o"brasa da juventude brasileira".Para o momento e condiçõesera o cantor mais gabaritado,pois, além de sua figura pes-soai, é compositor e consegue— de certa forma — transimi-tir a inquietação e Indiferençada juventude brasileira. Co-mo uma fonte de renda em potencial, rapidamente conquis-tou as platéias e paradas desucesso c hoje goza da prefe-rência do publico. Como artis.ta circunstancial, certamenteterá sua estrela ofuscada, maso certo é que continua nos primeiros lugares em vendagemde discos e é. um dos artistasmais bem pagos no Brasil. Ca-da "show" varia entre 10 e 12milhões de cruzeiros e sua presença, vocabulário e gestos,são utilizados como motivos depropaganda para os mai3 va-liados artigos e como êle pró-prio' diz "a barra está limpa evai continuar por multo tem-po mais.. »•»

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Ifo/e Im» Ami lio 6AS 10h - DIRPTAMPNTE DO CINE PALÁCIO

Um JWVQ o movimentado desfile, da mú-

sica jovem interpretada pelos maiores

cartazep da juventude paranaense. Dire-

tarwnte. do Cine Palácio, às lOh, pelo Ca-

nal 6.

Estranha Mek__.día — ('anal 6diariamente ha21hl5m — un»novo e marcm.te sncesso do«Esquema CG»mais um magqifico trabalho doffrnnde e exclu,slvo ejenco dn

Canal C.

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|^^/^Ma^|jINTEGRAÇÃO SOCIAL pela PRB-2

Às ?0h30m de todos os sábados, ao iniciar a tradicional programa-cão «Festival na Antena» de Ubiratan Lustosa, os rádio-escutas daPRB-2 têm a oportunidade de apreciar a palestra da sra. EricaDias Maestri em beneficio da integração social da criança excepcio-nal. Nota máxima à Direção da «Líder* pelo apoio a tão nobre cau-sa e máxima também pelos oportunos c louváveis comentários dasra. Erica.

0 VALOR DA PRAIA PA CASA

RHARRY 02STREICHChamam.no, Ari. Cliamam.no o dia inteiro. _E_ um dos mais autênticos va_

lores da tevô auaucariant'.. Dono do impressionante sentido do boa vontade. Iniciouna teve como mensageiro da DircçBo Artística. Quando não tinha nada parafazer, lia publicações sôbre «vídeo tape». Não brincava. Nunca brincou, sebem que seja além de cavalhe ro, dedicado, multo sorridente. Rapidamentegalgou degraus e hoje ó o encarregado do trafego do todas as fitas di VT. Revisa,copia, grava o opera VT. Ari nasceu cm Curitiba em 1939. Era dia vinte e doi.,o maio também. Desde novembro do 1964 presta serviços na TV Paraná. E ser-viço dos bons. 6 um autentico valor prata da casa.

' "f,,à-4í^:^%T>^lV-'':A:"::''"1"' __^_____^™b8S__B_I__M__^__H_k•*•t .^---BBFJ-f-ffiffiA?üaft^^~?Sr>j_"'í*\ í3 í ^:w'':''*í"''*-*¦%' ¦; ..v/?t_j_-

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BIB! ESPECIAL - ESPETÁCULO DE ALTO GABARITOQuando acendem-se os spot-Hghts começa um dos mais luxuosos espetáculos da tevêbrasileira... é «Bibi Especial». £ um des programas do mais alto gabarito do Te-Iccentro-Kio, comandado por Bibi Ferreir» Logo estará no vídeo anuíra riano atra-

vés do Canal 6.

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muDmlngo, 80/10/196»

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3° CADERNO•*•••••••••••••••••••••sa

SATÉLITES NO COSMOS

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Atualmente, existem per-to de 1.200 satélites arti-ficiais que giram em tôr-no da Terra. Entre elesse encontram alguns cujaidentidade é conhecida unicamento por algumas poucas pesseas do Oriente edo Ocidente. Trata-se doscha ma dos «satélites-es-piões;, a mais recente aplicaqão da técnica modernaa serviço da velha arte daespionagem.

O impulso decisivo a seudesenvolvimento foi dadopelo famoso episódio doavião U-2, abatido noscéus da União Soviética,na primavera de 1960. Dêste tipo de aparelhos se íalava ha mu>to tempo. Foineesa me3ma época, isto ó,' em ';A de maio dt 1960, quüos Estados Unidos lança-

ram o primeiro satélite-espião, o «Midas», provido doinstruirsntos especiais do.raios infra- vermelhos.Mais que um satélite-es-pião, tratava-se, neste ca-so, de um satélite destina-do ;i preveni- a possibi;':-dade de um ataque de surpresa com um lançamentomaciço de foguetes. Suamissão foi tão secreta, queainda não se sabe exata-mente os resultados conseguidos no momento.

TAREFAS

Diversas tarefas reali.iamos satélites do gênero, oprimeiro dos quais entrou

em órbita, a 17 de outubrode 1963. Sua função é a decontrolar as experiênciasnucleares, d e terminandoao mesmo tempo os pro-cessos atômicos que pudessem ser realizados em ou-tros países. Contém aparelhagem que permitem umaanálise das explosões nu-cleares, medindo a intensidade da explosão e forne-cendo elemento» úteis pa-ra se medir a potência.Nestes dois casos trata-

se de satélites extremamente especializados, destina-dos a tarefas precisas elimitadas. Os autênticos«espiões em órbita» são deoutra espécie. Sua funçãoé explicada printípalmen-te por meio do registro deum grande número de fo-tografiaa no momento emque sobrevoam determina-do território, e na sucessi-va expulsão da cápsulaque contém a película. Orolo ó recolhido em terra,enquanto que o satélitepermanece em órbita, Es-te, em linhas geraia, é ométodo adotado por norte-americanos e soviéticos,ainda que a situação dosdois paises não seja idên-tica, Os Estados Unidos,por exemplo, empregampara êste fim os satélites«Samoa», que são lança-dos da baso militar de Vandenberg. Comunica-se ofi-cialmentc o lançamento,porém não se comunica anatureza da operação, nema sua carga útil. Os lan-çamentos ocorrem pelomenos uma vez por mês.Freqüentemente, sucedem-

se dois ou três no mesmomês. Depois de um perío-do de permanência em ór-bita, uma cápsula que con-tém as películas fotográ-ficas — e também a3 fi-tas magnéticas com o re-gistro das emissões de rá-dio e radar — é expulsa emais tarde recuperada poraviões destinados a talmissão.

NAO ADMITEM

Os soviéticos, em troca,jamais admitiram a exis-tência de satélites-espiões,nem mesmo oficialmente.No entanto, o emprego dediversos aparelhos permitefazer saber que existe umgrande número de satéli-tes deste tipo lançados peIa União Soviética, com aetiqueta dos «cosmos» norte-americanos. Estes saté-lltes atuam da mesma forma que aqueles proceden-tes dos Estados Unidos-;porém, naturalmente, acápsula cai em territórionisso.

Os resultados obtidos sãoparticularmente importan-tes. Nos satélites são montadas máquinas fotográfi-cas de tipo bem moderno,dotadas de objetivas par-ticularmente potentes e luminosas. Também são em-pregados todos os elemen-tos técnicos necessários para se conseguir uma niti-dez satisfatória.

por Ismael t 'fwos'*>

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iíS HISTORIADORES DO CINEMA NORTE-AMERKANa CONSIDERAM 0 MAÍSEXTRftAÒRDINARIO DOSCOW-BÕYSQ ENTÃO MO-CINiia WILUAN. S.HARI, FALECIDO EM 1946COIV175AW0SDEIDAD

EGUNDO ESTATÍSTICAS LEVANTADA NOSESTADOS UNIDOS 60/DAS GRANDESFORTUNAS AMERICANAS ESTÃO EM MÃOSDE HOMENS OUE COMEÇARAM A VIDAMODESTAMENTE. fio l_Vw^\ K^

PimmimêDiante da mesa

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Presidento Heitor Ceiíi, ladeado pelo diretor social ÂngeloAntonelo e pelo secretário Geraldo Teixeira de Oliveira.

!opa Anitailldll dillliluii

Será no próximo sábado o Torneio Inicio do Campeonato Femi-nino dc Bolão do Curitiba, em disputa da Copa Anita Garibaldi,patrocinada pelo Círculo Militar do Paraná. E' esta a primeirapromoção que reunirá seleções dc senhoras que praticam o esportedo fazer amigos na cdade; a vencedora disputará no início dedezembro o título máximo de bolão do Estado contra a seleção doNorte.

O início da abertura oficial da Copa será às 14 horas, nas pis.las do Circulo, com a participação dos clubes inscritos. As roda-das válidas pelo titulo máximo dc bolão feminino ocorrerão nosdias 8, 10 (&. noite), 12 (de tarde), 11, 15, 16 17, 18 e 20 (de noite),nas canchas de clubes que participam da Copa.

«O BOLAO»

O número primero do *iO Bolão>, órgão de divulgação bolo.nista do Esporte Clube Agua Verde, foi enviado pelo presidenteda Comissão* Interna, sr. José Rocha Coutinho Júnior, ao colunis.1.a na presente semana, O jornalzlnho conta tudo o que ocorre comos grupos do bolão existentes na entidade de Vila Guaira. dandoinclusive um histórico dc cada um deles. Para se tçr tima idéia

o que c o bolão do Agua Verde, praticam o esporte os segu ntesconjuntos Os Folgados do Bolão, Grupo rie Bolão Assombrndores,Grupo do Bolão Compadres, Kennedy do Bolão, Bruxos do Bolão,Águias do Bolão, Leões do Bolão, Guarda Roupa Bclão Clube, Dia.,Tões do Bolão Clubo Municipal Bolão Clube, Agua Verde BolãoClube (feminino), Fòmlnlins do Bolão c Grupo Flint stemos. A publi.cação conta com n redação geral do bolonista. Ney Rodrigues, co-aboração do Victor de Lara o coordenação de Erich Heeren.

Para iniciar a fase-resenha dc Ciranda, desta-camos nesta semana o transcurso do Jubileu doOuro da Sociedade D. Pedro II. Temporada de umano foi dedicada com muitas comemorações à pas-Bagem do tão significativa data nesta tradicionalagremiação curitibana. Esmeraram-se os dirigen-tes, sob o comando do presidente Heitor Celli, ago-ra reeleito por mais dois anos, para proporcionarcondignamente festividades que homenageassem ocinqüentenário da D. Pedro. E assim foi feito.

A presença de Heitor Celli na nova diretoria,eleita dias atrás, registra um recorde dificilmen-te encontrado nos clubes dc nosso Estado. São vin-te anos até agora que o dirigente está na presi-dência da D. Pedro II; com a próxima gestão, se-rão vinte o dois anos. Louve-se aqui o trabalho deuma pessoa durante este espaço de tempo à frentede uma agremiação movimentada que é a dele.

PRESENÇA DO «REI»Aqui esteve, novamente, Roberto Carlos, con-

siderado por muitos como o «rei» do «iê-iê». Apre-sentou-se quinta-feira no baile de aniversário doGrêmio Universitário da Sociedade Thalia. Um

pormenor, já divulgado pelo DP, bastante interes-sante: a direção do Hotel Iguaçu não pôde lhe fa-zer reserva de lugar naquele dia, em vista dos cos-tumeiros atrapalhos que sua presença provoca,.,O movimento é «-quente» demais...

SEREIA DAS PISCINASConcurso Sereia das Piscinas do Paraná

teve na «emana um bonito transcurso, com di-reções dos clubes atuantes da cidade e do Interiorestudando as maneiras de apresentar concorren-tes, marcando datas de suas eleições. O certamedará um grande prêmio, principal, à Sereia dasPiscinas, num oferecimento da firma ABC Turis-mo: viagem, com acompanhante, às cidades deBuenos Aires, Montevidéu e Porto Alegre durantetreze dias. E as demais meninas, representantesdos clubes, também serão agraciadas com brindespela participação no certame.

Aliás, o Concurso Sereia das Piscinas tem umparticular interessante: inaugura oficialmente atemporada de verão no Paraná, oferecendo muitamovimentação às agremiações que possuem pisei-nas.

!<Ofl TIBADomingo, SÚ/WWOS

Diariò do Paraifêf

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3° CADERNO

AFIMhL, UE ERA ENTRUDProsseguimos neste domingo a publicação dn

trabalho folclórico de Hildegardes Vianna intitulado«Do Entrado ao Carnaval na Bahia», em sua segundaparte:

«Mas afinal o que era Entrado? Nada mais queum censurável costume, infeliz herança de outrostempos, mas tão arraigado no ânimo do povo, que setornaya dificil convencê-lo de que era coisa que pre-cisava ser totalmente abolida. Molhava-se quantosandassem pelas ruas, invadia-se casas para jogai-água em alguém. Não importava que fosse gentedoente ou idosa, que tivesse pressa ou ficasse com otraje em mau estado. Quando se aproximava o do-mingo que precedia a Quaresma todo mundo Entru-dava. À noite, principalmente, os transeuntes eramincomodados pelas seringas de água, laranjinhas e li-mões-de-cheiro, bacias de água suja c de outros líqui-dos menos cheirosos e menos edificantes. Muitas vezesa polícia intervinha para manter a ordem. As famí-lias decentes evitavam o mais que podiam fazer vi-sitas nestes dias. A maioria se contentava em ficarem casa, comendo «sonhos» postos na calda, atentosos ouvidos a qualquer aproximação suspeita de vizi-nho ou conhecido. Muitas vezes foram registrados ca-sos fatais decorrentes da imprudência dos improvisa-dos fabricantes de aguaceiros. Mesmo as vendedorasde limões-de-cheiro e laranjinhas. tradicionalmenteisentas das águas, eram atingidas. Apesar de todas asordens da polícia, proibindo o jogo de Entrado, apre-endendo e inutilizando os objetos para êle destinadosexpostos à venda c encontrados nos lugares públicos,apesar das pesadas multas de 30$000 (trinta mil réis)ou 8 dias de cadeia, apesar do chefe da casa donde se

jogasse Entrado responder pela infração dos que comêle morassem ou nela se achassem com ciência sua.rom exceção dos escravos, que eram castigados corpo-ralmente a pedido dos seus senhores, apesar de quan-ta providência fosse tomada havia muita laranjinhae gamela de água. O bairro da Sé, principalmente, na-dava em água. No da Soledade, certa feita, um indiví-

duo quo levou uma seringada deu uma pedrada noagressor que caiu por terra sem sentidos. Ainda apa-recia quem comentasse: «â de certo tomar muito asério uma seringada». (O comentário é do Diário daBahia de 23 de fevereiro de 1860).

A história chegou a um ponto que os jornais co-meçaram a fazer campanha e as autoridades policiaisa se preocuparem em fazer cumprir as posturas,, proi-bindo a continuação de semelhante jogo. Mas paramatar o Entrado era preciso que surgisse outro meiode diversão. Talvez a adoção do Carnaval existenteem terras civilizadas fosse a solução.

f^omo os bailes carnavalescos nâo estavam aò ai-cance de todos nem de acordo com a moral de muitos,era necessário estimular o Carnaval no sentido de suaexpansão para a rua. Para começo autorizaram os sub-delegados a distribuírem gratuitamente máscaras a

quantos quisessem brincar de Carnaval. Quiseramprovar que o que até então não tinha sido conseguidocom nosturas da municipalidade, editais da Polícia,aparato de policiamento ostensivo feito a patas de ca-valo, seria alcançado com a iniciativa do governo pro-curar desenvolver, entre o povo, o gosto pelos folgue-dos carnavalescos. Várias comissões passaram a sernomeadas pelo chefe de polícia. Uma comissão cen-trai « comissões paroquiais, que distribuíam masca-ras (saíam à razão de dois cruzados ou oitocentos réisa dúzia em grosso e um mil réis a varejo), facilita-vam a aquisição de cordas de bandeirinhas e arcos de

papéis coloridos, além de providenciarem bandas demúsica.

O comércio gostou da idéia de se adotar o Car-naval em substituição ao Entrudo. As margens paravendagem eram consideravelmente maiores devido àvariedade dos artigos carnavalescos. Os anúncios maistentadores passaram a ser publicados, porque o co-mércio daquela época acreditava em publicidade. Odifícil seria apenas fazer as chamadas «pessoas gra-das» aderirem».

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RESIDENTE!s$!l^§Í$SsSsílsSs33SÍ-y

lii$lliiy$l$$l$sWMÊÊmÈmmÊmWÈmBÊÊmÊmWÊmmimmy^y \

Adelaide Carraro, a discutidaautora dc «Eu c o Governador*»,voltou a st noticia para os jor-nais tio todo o pais. Depois c'*o «Eue o Governador» que foi em 1963 o

§1 livro mais discutido do Brasil che-gnnae n vender 95 mil exemplarei?.cm nov*; ediçõrs consecutivas; de«Falências das Elites», volume quefoi apreendido pela polícia aindar.o prelo e depois de liberado foiproibido de ser posto à venda ccircular em toi'o o país por deci-são do então Ministro da Justiça,sr. Milton Campos, Adelaide lançaum terceiro cujo nomo já deixaantever toda a celeuma que setravará cm torno da «ua mais rc-

cento obra. O novo livro da ro-rajosa escritora paulista intitu-la.se -EU MATARIA O PRFST-DENTE».

E segundo s autora <sâo 224páginas de d:núneias candrníes ooue vão. em último análise justl-ficar todas ás explosões quo os lei-tores encontraram em meus doisprimeiros livros. Vão compreenderporque rsou vma revoltada».

Hélio Siqueira

maioria ctos personagens 6 autên-tica. Envolvo políticos famosos em-bora o livra não seja político. Masnem por isso o SNI ou o Departa-mento Federal da Segurança Pú-blica vão encontrar algo que jus-tifique essa nova arbitrariedadecontra mim. Já chega o que fize-ram com meu segundo livro «Fa-lências das Elites» em que o favorsobrepujou o direito. Um ministrode Estado atendo a um pedido deum amigo que se- julgava retrata-do no volume e este sem atenderpara ilegalidade do ato que co-metia assina uma portaria que 6um verdadeiro atentaiW ao direitoautora':. — disse, enérgica, Ade-laida Carraro.

— «Ouvi falar — prossegue —que os agentes do Serviço Nacio-nal de Informações teriam procu-radó meus editores e solicitadoalguns exemplares para «estudo».Não e;tou sequer assustada. Achonté quo eles vão gostar do livro.Mas, apreendê-lo? Não acreditou.

IPM & ADELAIDE

APREENSÃO Quando inquirida sôbre um*Não acredito ou: *Eu"Matariá IPM em que estaria envolvida, es-

o Presidente» seja apreendido. A claréceu:

— «Sim, é verdade. A portariac*> Ministro da Justiça proibindoa venda e circulação de «Falên-elas das Elites» em todo o terri-tório nacional, deu origem a ins-tauração de um Inquérito PolicialMilitar que corre pela l.a Audlto-ria Militar, da 2.a Região Militarde São Paulo. Já fui depor nesseinquérito. Vários escritores e jor-nalistas depuseram naquela peçapolicial-militar. E a verdade é quenenhum crime até agora foi apu-rado. Já disse e repito com tò-das as letras: iui vitima da arbi-trariedade policial. O fim dessasviolências cl'e autoridades é sem-pre o mesmo: arquivamento pelaJustiça que não se deixa envolverpela politicalha nem tão pouco pe-los pedidos de favores como sedeixou levar um Ministro da Jus-tlça, no caso o sr. Milton Campos.Graças a Deus é assim. Não creiooue seju condemda. Estou certade que o IPM será arquivado-. Con-fio, apesar de tudo. na Justiça».

OUTRO PROCESSO

Adelaide Carraro 'stá nlndarespondendo a outro processo que

tramita pela 8.a Vara Criminal doFórum de Sâo Paulo e cuja ori-gem também é a Portaria do sr.Milton Campos.

Essa peça processual, no en-tanto, aguarda o pronunciamentodn Justiça Militar para ter anda-mento.

Nos dois processos a discutidaescritora é acusada de procurarsubverter a sociedade açulando ne-gros contra brancos e ainda atin-gir o decoro das Forças Armadasenvolvendo-as em casos eecabro-sos de entorpecentes. Sobre essasacusações diz, Adelaide Carraro:

— «Minha resposta o leitorpoderá encontrar em «Eu Matariao Presit?ente». Antes de iniciar-se a história do livro fiz algunscomentários sôbre os processos aque rrspondo e t?nh« uma expli-cação particular a respeito do ca-pitulo da cocaína, do diplomato edas Forças Anm.das. Tudo nãopassa de uma desculpa muito xin-frin para justificar a arbitram-dade ministerial. Nada mais»»

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JOHN GILPIN, um dos grandes bailarinos da atualidade, perten-cento no ROYAL BALLET OF LONDON.

IfViíAL ISMLãoiEl

O rápido desenvolvimento do nosso Estadotem propiciado um avanço também no setor ar-tístico. Basta acompanhar os cursos de músi-ca realizados em Curitiba, as montagens depeças teatrais, os corais existentes e os salõesde artes plásticas, para sentirmos o quantonossa cidade está, movimentada. Curitiba jánão é só cidade universitária, pode-se dizer queé a Capital das artes. O ballet não poderia fi-car para trás. Tivemos oportunidade de assis-tir bons grupos coreográficos. Uma arte, en-tretanto, se quiser ser autêntica, não pode fi-car na base de improvisações. E' necessárioum método, um estudo mais aprofundado, umaatitude de seriedade diante de seus valores.Visando a formação de pessoas capacitadas pa-ra o ensino desta arte, tão procurada em nos-sos dias, algumas iniciativas foram tomadas.De início, com muito sacrifício, mas com bonsfrutos. Assim incentivados por um grupo deentusiastas professores, o Movimento Univer-sitário de Ballet resolveu trazer a Curitiba ai-guém com gabarito suficiente para dar umCurso bastante sério e atualizado sôbre a me-todologia do Ballet. A escolha recaiu sôbreMaria Luiza Noronha, assistente da Prof.a Da-lal Achcar, representante da Royal Academyof Dancing no Brasil. O Curso versará sôbreo método da Royal Ballet School. Atualmenteeste é o método mais divulgado nos países quemantêm estreita relação com a Royal Aca de-my of Dancing. A razão do sucesso dêste mé-todo é a sua didática muitíssimo adequada àsidades e principalmente a gradação de esforçoexigida do executante. Anotamos, de modo es-pecial, o estudo feito por especialistas em or-topedia, a fim de adotarem exercícios corretospara o ensino do ballet. Como sabemos os exer-ciclos de ballet são uma arma de dois gumes:quando executados certos proporcionam har-

monia ao corpo tanto da criança quanto dojovem, mas praticados de forma errônea pro-vocam má conformação do corpo, principal-mente no organismo infantil que ainda está emfase de formação óssea e muscular. Só ter umbom método não basta. E' preciso que o pivo-fessor tenha uma didática o uma técnica cor-reta de ensino. Desta forma estará apto a en-sinar ballet. Os professores de Curitiba terãosua grande oportunidade de atualizar seus co-nhecimentos sôbre n metodologia do ballet,através do Curso de Ballet ¦— Método da Es-cola Inglesa, a ser realizado durante o mês denovembro próximo. Esta iniciativa tem o pa-trocinio da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ECULTURA a qual tem procurado sempre ecada vez mais aperfeiçoar o professorado denosso Estado, em todos os setores de ensino.Por oul,ro lado a ajuda necessária a tal cm-nrcendimento chegou na hora certa com a co-láboráçâo da FUNDEPAR. O MOVIMENTOUNIVERSITÁRIO DE BALLET, pretendeiniciar desta forma uma atuação segura e bas-tante séria, promovendo atividades que visemmelhorar nosso ballet o dando oportunidadede diálogos abertos c autênticos sôbre a Ai*-te Coreográfica.

Ainda gostaríamos de frisar o seguinte: —os professores que realizarem o Curso pro-gramado poderão prestar exame, em tempooportuno, aqui no Brasil, eom um membro daRoyal Academy of Dancing o desta forma ob-ter o diploma do Curso Elementar. Uma vezde posse dêste diploma poderão continuar osestudos e até pleitear bolsas de estudo para aInglaterra onde estudarão o Ballet Clássico.Anotamos também que será aceita a matrículapara os alunos adiantados. Na próxima sema-na daremos mais informações.

oomlngo, .'10/10/1008

Diário do Paraná'MM•>Oooo••aoi»•o

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3° CADERNO*eeGe.<t**eeG9**ae<tat>aaaoa»f'

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A preamar varreu sem deixarrastros o pomposo castelo de areiaque entusiàsticamente eu levarahoras construindo. Mas quandome cansei de chorar sôbre as rui-nas, dele, pude enxergar semi-so-terrado um cofre cheio de jóiasque ela ali arremessara! Fio-metanto do trabalho das minhaspróprias mãos, porque então estadesconfiança para com o infindoOceano cujo bojo encerra tesou-ros incalculáveis?

Anoiteceu sôbre minha alma. Eeu que me apavorava diante doòcaso dum sol no qual pusera ?sminhas esperanças todas, eu quecomeçara a temer tivessem se es-curecido para sempre e irremcdlà-velmente os meus jardins maravi-lhosos — vi surgirem milhões denovos astros a encherem o firma-mento azul-marinho! Por que épois que, como a criança deslum-brada pelo brilho de miçangas,fascinam-me apenas as cintila-ções presentes — por mais solaresque fuljam — e não creio que emminhas vistas pequeninas existaespaço e desejo para as vastidõesestreladas?

Maldisse o inverno que desfo-lhara minhas árvores todas e quenô cenário da minha existêncianâo deixara viva uma flor sequer.Maldisse-o como se êle tivesse ins-talado definitivamente a sua dita-dura de frio e cinza, sob a qual ge-mería para sempre escravo o meuanseio por luz e calor. E quandoretornou a primavera e assisti <iomilagre do reverdecimento, arre-pendi-me de coração por com meupessimismo ter-me posto do ladodo inverno, em vez de com minhaesperança preparai a primavera.,»

Silenciou a música que com suasasas elevava meu espirito. E melarguei como pássaro que perde asforças para subir ou planar e pus-me a rastejar como se nunca maishouvesse .de. renascer e reerguer-

me o fervor... Não sabia que amúsica também tem pausas? quea água, tendo atingido o alto cumerepousa para alcançar vôo rumoa cumes mais altos? E na minhaimpaciência periguei encher de barulho o silêncio da espera, o quehavia de impedir que a músicaressurgisse...

Após copiosas chuvas estiou. Epreguei no chão os olhos, temero-so de ver reaparecerem os rachosda seca c murcharem as floresainda viçosas. Mas nem as floresmurcharam nem se fendeu o solo:lá nas profundezas da terra aságuas tinham formado um riolonge das minhas vistas continua-ria dessendentando a terra e asplantas até chover de novo... Eaprendi a confiar na indissolubi-lidade do matrimônio entre terrae céu e a me fiar da sua fecundi-dade ¦..

Tomei as tuas mãos e estavamgeladas. Palpei a tua testa e erade mármore. Quis beijar-te noslábios mas enregelou-me o frio damorte. E no meu desespero come-cei a gritar que o amor era umafarsa, a vida uma ilusão, a espe-rança uma mentira! Foi quandome recordei do sol e das estrelas,da preamar com seus tesouros,do inverno que traz a primavera,das pausas que preparam a mú-sica, da água que borbulha noâmago da terra. E acreditei que oocaso da tua presença serviria pa-ra que eu te descobrisse em todoo teu esplendor... que de nossoamor só desmoronara a areia dasparências a fim de mostrar a jóiada realidade... que se eu soubes-se suportar com amor o frio detua ausência, em breve gozariaduma presença mais quente...que meu silêncio não era de mor-te mas de mistério... E que o cântico da água que se sumira nas es-curidões subterrâneas da mortecontinuaria, dentro de mim atéjorrar em fonte de yida eterna!

Escreveu

P. EMIR

Ilustrou ROBERTO PÇRTÜGAL ALVES

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DtefioDomingo, 30/I0/10W

1 Plafio do Parana

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^^y|f-3*ícS^fôB| Palazzo-pijama, com deco-to muito mais ousado, ter-minando numa rosa negra.A frente do modelo é no

estilo combinação.

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Enquanto o frio não se decide a Ir e deixar um lu-gar ao Sol para o Verão as roupas continuam oscilan-do entre a lã e os tecidos leves e macios da Primavera.Chegou a vez dos tecidos estampados na base da sedanatural, com desenhos sempre geométricos. O mode-lo é um tubinho reto, que eventualmente pode ser usa-do com cinta no estilo do tradicional chemisier. Man-gas três quartos para permitir o uso à noitinha e umagolinha redonda e não muito grande, um pouquinhosó distanciada do pescoço.

O brim tem sua vez no vestido e casaquinho emrosa «shoking». Um cintinho vermelho marca a al-tura do quadril e o busto é em algodão branco. No-vãmente a combinação de cores jogando desta vezcom pequenos desenhos geométricos azuis e verme-lhos e o corpete liso, com exceção da gola e do passan-te dos botões, em algodão vermelho. E finalmente acalça comprida, estilos «saint-tropez» branco e mar-rom, para ser usada com sapatos nas mesmas cores,com o detalhe do losango branco no saltinho do sapa-to,

"""''' '~ v«'»;'^^-«*»J! Um pijama na linha 007, *¦ ' '^

W<j§|£ÉS& ^ sado nas costas e pala em —¦

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íste é um convite que nenhuma criança recusa. Unindo o útil ao agradável por quenão ensinar ã menina o be-a-bá da culinária aproveitando a brincadeira? Sabemosquo catla vez mais há necessidade de se mostrar às crianças que cozinha não é umlocal de someuos importância mas um laboratório no qual, usando os recursos datécnica moderna, as regras da boa nutrição, sem desperdícios c sem perda inútil detempo se prepara a comida para a família,Assim vamos ensinar às nossas filhas, a cozinhar, começando pelo que elas mais gos-tam — doces.13 como sugestão aqui vão algumas receitas.

Domingo, 80/10/1900

Diário do Paraná

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T CADERNO

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daCoralcabra também é nome para pimentão para quem não souber,embora muito esquisito para o nosso modo de ver. Pimentão soavermelho ou verde, rico cin vitamina A, de sabor doce ou picante,de muitas formas de preparar, de guardar c de comer, mas since-ramente, como cornicabra, não. Mas foi assim que o descobri nodicionário; aceitem ou não. E se iovinos para o campo da culináriatião haverá dúvidas — só coisas gostosas para se preparar e sem no-

mes comulicados:

Torfa de pimentão1 receita de massa pnra torta (pntê

brlsío):2 1/2 xícaras (chã) <le farinha Oe trigo (250 g.<

4 colheres (sopa) rasas dc manteiga(100 g)

1 tablete de Caldo — carne ou galinha1/2 copo de. Agua quente, aproximadamente

Misturo a farinha de trigo a manteiga eo tablete de caldo, passando.os entro os dc.dos, até que tudo fique como a própria fa-rlnha. Acrescento aos poucos a água, mlstu.rando muito bem, até que a massa se despren-da facilmente das mãos. Deixe-a repousarpor HO minuto:), usando a seguir.

•1 pimentões grandes1 colher (sopn) do manteiga

cebola média bnüdinhatomates sem peles o sementes

1 tablete de ealdo de carnecolher (sopa) de farinha do trigo

1/2 lata do creme de iene (gelado e semsoro)gemas

1 ôvo batidoPrepare a massa e reserve. Corte os pi-

montões cm lâminas bem finas a vefogue.asna manteiga, juntamente com a cebola, ostomates e o tablete de caldo de carne esfa.relado. Acrescento a farinha de trigo e de!xedourar bem, mexendo sempre. Retire do fo-go, acrescente o creme de leite misturandocont as gemas; volte ao fogo por alguns ins-tantes, sem deixar ferver. Forro com a massao fundo e os lados de uma forma própria pa.ra torta, coloque o recheio e enfeite com tirasde massa. Pincele a torta com ôvo batido eleve ao forno quente (200ÒC) por 25 minutos.

Pate' de pimentão1 pimentão dos grandes

colher (sopa) do manteiga1/2 cebola média moida

tomates, sem peles o sementes200 g do queijo fresco ralado100 g de presunto moldo

Fondor1/2 lata de creme do leite

Passe o pimentão sem as sementes peloliqUid'íicador ou moa na máquina. Refoguena manteiga a cebola, os tomates c acresceu,te o pimentão moldo. Deixe em fogo baixo, co.loque o queijo fresco, o presunto o fendor epor último o creme de leito. Retire a seguirdo fogo, leve tudo ao liqüidificador, adicioneuma gema e leve ao forno por 15 minutos.Deixe esfriar e passe pelo pão torrado ou fres-co. Podo ser guardado na geladeira, desde quese coloque em forma de vidro, com tampa.

Pimentão recheado2S0 g do carne moida

Gril — Sal — Pimentacolheres (sopa) de óleo

1 cebola batidinha1 maço de cheiro verde, picado•1 pimentões grandes

colheres (sopa) de óleo1 tablete de caldo de carne, dissolvido

em 1]2 litro de água ferventeTempere a carne com Gril, sal, pimenta

e refogue.a em 2. colheres (sopa) de óleo,juntamente com a cebola batidinha. Depoisdo estar bem frita, retire do fogo o acresceu.te o cheiro verde picadinha Corte uma ro.dela do cada pimentão, na parte do cabo,retire as sementes, recbeie.o com a carne ecoloque a tampa quo foi retirada, prenden-do.a com um palito. Refogue os pimentõesrecheados em 3 colheres (sopa) de óleo, co.brindo.os a seguir com o caldo do carne.Deixe.os no fogo, até secar o caldo, ficandoapenas um molho do próprio pimentão.

Sojaa camponesa com pimentão50 g do toucinho defumado

2 pimentões verdes pequenos — 1 ver-molhocenoura cortada em cubos

¦1 batatas médias cortadas em cubosFondortabletes de caldo de carne, dissolvidossegundo as indicações da embalagem

Pique o toucinho defumado e leve.o aofogo, fritando nele os pimentões cortados emlânvnas finas. Junte a cenoura, a batata, a.dlcione 1 copo de água fervente o deixe co.zinhar por 10 minuto?. Pulverize fondor eacrescente o caldo de carne, deixando no fogopor mais 10 minutos. Sirva a sopa com quei.jo ralado.

Se quiser, substitua pimentão por bro-colo ou outro qualquer legume de sua prefo.rência.

Macarrão com lingüiça e pimentãoi/2 xícara (chá) do óleo200 g do llngüiçn calabresa

cebola picadinhapimentões cortados em tiras

2 colheres (sopa) de massa de tomate6 tomates batidos no liqüidificador2 tabletes de caldo de carno, dissolvidos

em 1 copo de água quente500 g de macarrão «caracol»

Leve ao fogo o óleo e frite nele a lingüi-ça om rodelas. Junte a cebola, deixe dourare acrescente os pimentões, fazendo um re.fogado. Adicione a massa de tomate, os to-mates e o caldo de carne. Deixe ferver du-rante 15 minutos, em fogo baixo, e sirva sô.bre o macarrão cozido em água o sal. Pulve.rize queijo ralado por cima.

Ovos à BertaCorte fatias finas de pão de sanduíche e

torro com manteiga ou frite. Depois do pron.tos coloque sobro o pão uma fatia de pre.suntd. Sôbre ela uma clara batida em nevee bem firme. No contro da clara coloque umngema crua. Cubra tudo com um bom molhode tomates, queijo ralado e leve ao fornoquente o tempo de endurecer, um pouco ngema e torrar a clara.

Sirva em seguida.

Ovos à IndianaCozinhar 5 ovos, descascar e deixar em

lugnr quente para quo não esfriem. Faça ummolho com 1 colher cheia do manteiga, junte1 cebola pequena em fatias muito finas, 2colheres do farinha de trigo, 1 colherinha decurry, 1 xicat-a de leite ou creme de leite, 1xícara do caldo de sopa, 1 maçã ácida cor-tada em fatias muito finas. sal. Leve tudo aofogo fraco e mexa com cuidado até engros.sar. Faça um bom purê de batatas o coloqueem uma travessa em forma de coroa. Nocentro coloque os ovos e cubra tudo com omolho.

Ovos à HolandesaFrite as fatias de pão em manteiga ou

torre no forno. Cubra cada fatia de pão comum pedaço de presunto ligeiramente frito <uma tirinha do toucinho defumado tambémfrito. Bata muito bem 6 ovos, junte 1 colhe,tinha de molho de tomate em conserva, 1colher de queijo ralado, sal. Unte forminhascom manteiga, encha com esta mistura e leveao forno quente em banho-maria. Quando es.tiverem cozidos desenforme as forminhas sô-bre as fatias de pão e sirva em seguida. En.

. feito o prato com raminhos do agrião.

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O assunto de hoje é sànduiçhe. Há

arte para isso. Você vai ver. Comecemos:

SORVETE CARAMELADOlata de Leite Moça cozido em ba-nho mária em panela de presão por15 minutosa mesma medida de leitegemaslata de Creme de Leite Nestlé (ge-lado e sem soro)claras em neve

Bata no liqüidificador o Leite Moçacozido, o leite e as gemas; leve ao fogo,sem deixar ferver, até obter um cremegrosso; retire do f-ogo, deixe esfriar ebata novamente no liqüidificador. Junteo creme de leite e as claras e misture sò-mente. Leve ao congelador por duas ho-ras; mexa com um garfo duas vezes pa-ra congelar por igual. Sirva com Marsh-mallow:

1 xícara (chá) de açúcar1 xícara (chá) de Karo rótulo verme-

lho4 claras em neveMisture o açúcar e o Karo; leve ao

fogo até obter uma calda grossa. Retiredo fego e vá juntando as claras à caldaquente, batendo até que não caia maisda colher.

Quantidade suficiente para coberturade 6 taças de sorvete.

PAÇOCA DE FARINHALÁCTEA

1/2 quilo de amendoim, torrado e m-oí-do bem finoxícaras (chá) rasas de FarinhaLáctea Nestlé

6 colheres (sopa) de açúcarMisture tudo muito bem, formando a

paçoca. Sirva em saquinhos de papel.

ARROZ DOCE1 xícara (chá) de arroz1 litro de água

1/2 colher (chá) de sal1 vidro de leite de coco

lata de Leite Moçagemascanela em pó

Leve o arroz a cozinhar com a águae o sal. Quando a água tiver secado, a-baixe o fogo o misture o leite de coco e oLeite Moça e, por último, as gemas des-manchadas cem um pouco de Leite Moça.Deixe em fogo baixo por 5 minutos e sir-va polvilhado com canela.

TORTA RÁPIDADE BANANA

colheres (sopa) de açúcar1/2 xícara (café) de água fervente

6 bananas cortadas em rodelasDerreta o açúcar numa frigideira e

deixe até dourar. Acrescente a água fer-vente, aos poucos, e mexa até dissolvercompletamente. Junte as bananas e, fa-zendo movimentes com a frigideira, dei-xe no fogo até as bananas ficarem ma-cias e douradas. Coloque-as em um pirexredondo raso e reserve.

Creme;1 lata de Leite Moça

a mesma medida de leite3 gemas

colher (café) de essência de bauni-lhacolheres (sopa) de maizena

Bata todos os ingredientes no tiqüidi-iicador, leve ao fogo e mexa até obterum creme espesso. Deixe esfriar um pou-co e coloque sôbre as bananas.

Suspiro:claras

6 colheres (sopa) de açúcarBata as claras em neve, acrescente

o açúcar aos poucos e bata até obter pon-to de suspiro. Ponha o suspiro no sacode confeitar (bico pitanga gigante) e en-feite com êle a torta. Leve ao forno bran-do (150oC) por lõ minutos.

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SANDUÍCHE ASTRONÔMICOUma receita do cremo para sanduíche:1 lata do creme de leite1 envelope de Cremo do Galinha

pimenta a gostoMisture bem o creme do leite, o creme de

galinha o a pimenta, levando ao fogo baixo (oubanho-maria) durántp 7 minutos mexendo sem.pro para não grudar no fundo da panela. Re-tire do fogo e deixe esfriar mexendo de vezem quando para que não se forme uma «nata».Sirva entre fatias de queijo fresco mussarelaou qualquer queijo suave, como um sanduíche,ou entre duas fatias de pão. Pode.se tambémpassar pelo bico dc confeitar, formando enfei.tes.

rodelas de pãomanteiga — Fondorfatias de rosbifefatias de queijofatias de presuntofatias de snlsichãorodelas de tomate — folhas de alfacesalsa picada — azeitonas pretasfilés de anchovas

. ôvo cozido, cortado cm rodelasPasse manteiga nas fatias do pão. pulve.

rlze fartamente com Fondor. Arrumo o sandui.che alternando as fatias dc pão com camadasde creme para sanduíche, msbifo, que'jo, pre-sunf.o, snlsichão e alface. Esoalho o tomate,sôbre éste a salsa picada, os files de anchovae azeitonas pretas. Arremate com ôvo cozido eazeitona. Firme o sanduíche com um espetolongo.

CUSCUZ DE PAO E SARDINHA1 pão do fôrma8 tabletes de Caldo de Galinha,'dissolvidos

em 1 litro dc água fervente

1 colher (sopa) de manteiga1 lata dc sardinhas em azeito (500 g)1 cebola batidinha

tomates aferventados e passados pela pe.neira

1 colher (sopa) de extrato de tomateFondor — pimenta

1 lata pequena de palmito1 lata de ervilhas

1/2 xícara (chá) do azeitonas verdes, picada*o algumas Inteirasovos, sendo 2 ovos cozidosfarinha do rosca

Coloque o pão de molho no caldo de gali.nha e passe pela peneira. Frite na manteiga (oo azeite da sardinha) a cebola, os tomates, oextrato dc tomate, a sardinha (reservando ai.gumas pnra enfeitar) e deixe no fogo até for.mar um molho grosso. Junte a massa dc pãoe, sempre mexendo, deixe no fogo até apare-cer o fundo da panela. Acrescente o Fondor,pimenta, uma parte do palmito picado, outrade ervilhas, ns aze'tonas picadas e retire dofogo. Junto os ovos crus c misture bem. Forroo fundo e os lndos do uma fôrma redonda, compapcl.aluminio, unte com manteiga, polvilhccom farinha de rosca e enfeito com rodelas doovos. de palmito, sardinhas partidas ao mein,azeitonas inteiras e ervilhas. Leve a assar emforno quente (200oC). Depois de assado, retireo desenforme o cuscuz.

EMPADINHAS DE CAMARÃOMassa:

1/2 qu;lo de farinha de trigocolher (sopa) rasa do fermento em pôgemas

1 xícara (chá) dc banha ou gordura vegetal1 lata de creme do leite (gelado e sem

soro)

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colher (café) do sal — FondorPeneiro a farinha do trigo com o fermento,faça uma cova no centro o coloque ai as gomas, a banha, o creme de leite, o sal o o Fon-dor. Misturo tudo com muito cu(dado, apenasespremendo entre os dedos, sem sovar a massa A seguir, abra-a nas próprias forminhasninadas.Recheio:

1/2 quilo do camarõesFondor - sal _ pimenta - limãocolheres (sopa) de azeitecolher (sopa) do manteigacebola ralada

tomates, sem peles e sementeslata do palmito100 g de azeitonassalsa — cebollnhaxícara (chá) de leitocolher (sopa) do farinha de trigogemas b

nhrJi™.0 °S oàmarOes, cortc.os cm pedaci

SSt TV azcite com a manteiga,

7,I„1 0S Cílma'-6es, deixando refogar bemHo para H£T

d° '''^' ^eníls ° ~*"poufo de Sò aZ

Camai'ÕCS e íormar "mazeitonas pie" L e n

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cremo ae Soa SSkfF^ DoVe formar umdeixe e friar o ,Òm'I

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CONSELHOS DE BELEZAPor JEANNE D'ARCY

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NADA é mais revelador do que a brilhante luzlo sol da primavera. Êle concentra na pele como um•tonto de luz, revelando seu estado.

Ê um pensamento a considerar porque a pri-mavera está em marcha, pronta a fazer a sua en-Irada. A sua pele está apta para o que ela irá revê-lar?

Apronte-se.Mesmo agora, quando você se aconchega, pro-

undamente nas peles de inverno e luta contra as'irisas frescas de março, você deve se aprontar parart nova estação.

Ê hora de iniciar um regime de preparo pri-mavéril para a sua pele. Estabeleça uma rotina pa-ra o cuidado da pele, de manhã e à noite, e não dei-xe nada interferir — nem televisão, nem um bomfilme, nem livro ou cansaço.

Recompensa.Cuidado constante compensa realmente quando

se trata de sua pele.Determine levantar-se bastante cedo de ma-

nhã para cuidar da sua pele.Resolva seguir seu regime para cuidar da peie

à noite, não importa que seja tarde ou que estejaexausta.

Qual é o regime sugerido?É um simples programa de três fases, que leva

somente poucos minutos a ser realizado, minutosestes que pagam fabulosos dividendos d» beleza.

Limpeza cuidadosa.Primeiro, limpe sua face cuidadosamente com

um purificador líquido cremoso.Segundo, refresque sua pele aplicando uma a-

prazível loção de amêndoas.Terceiro, aplique ou um creme para a noite que

seja absorvido rapidamente, ou, durante o dia, apli-que com pancadinhas leves uma camada transpa-rente de base ir.color destinada a proporcionar umi-dade e proteger a pele seca dos ventos cortantes demarço.

VOCÊ PODE estar usando peles agora,mas brevemente virá a época apropriada.A primavera dá brilho à pele. Esteja certa

de quo é bonito.

Decoração

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Solução Para«Cachimbo»

BE SEU APARTAMENTO é tipo «cachimbo», com aquele cantoque não d» pum imiltt, que só ntrapalhn, penso em algo que otorno agradável — use.o com nossa, jogando neste Incomodocanto uma cômoda rede. Estu sera listrada, em cores vivas,fixa a, parede por duns argolas presas, cada uma cm um» placado ferro, chumbada a parede.

A cortina sera em palhinha Japonesa e uma «tas parede*laterais cm tijollnho aparento Um balaio, ao lado, completaraa decoração dêsto canto, que, ngora será tão procurado no»dias de calor, 5>ara uma soneca após o almoço ou para a leiturada am bom livro..,

SOL EXIGE «TIBADomingo, 80/10/10(M

1 Diário do'Paraná

TAMBÉM chamada #gol.po de sol» deriva da açãodireta dos raios solares aó-bre a cabeça descoberta oumal protogida e sobre a co.luna vertebral, durante osgrandes calores.

SEUB SINTOMAS SAO:vertigens, distúrbios da vis.ta, vômito, dores na regiãoda nuca com um crescendoque pode culminar em per.da dos sentidos, conculsaoe delírio, febre nlta. Enquan.to nao chega o médico, cuj»Intervenção é indispensávelé preciso transportar, a pes-soa para a sombra e, em lu.gar fresco c ventilado, apli.car sobre a cabeça uma boi.sa de gelo e na falta de gé.lo fazer-lhe compressas friascom pano (melhor se fôruma esponja) bem enchar.cado, e dar.lho a tomar ai.gumas gotas de remédio quesustente o tom cardíaco (eo.ramlna, por exemplou.

COMO EVITAR

A INSOLAÇÃOPara evitar cons-iqüêncla»

da tal gravidade, estejamatentos aos primeiros sinto-maa de intolerância: rostocorado, quente, suor abun.dante, boca »;'.ca, respiraçãocurta, sens&ç&o de opressãoe mal-estar. E para prevê,nlr o golpe de sol ou inao.loçSo, n&o se exponham nosdias mais tórrldos e nas ho-ras mais quentes do dia;protejam a cabeça de modoque o ar circule no courocabeludo (n&o usem chapéusou turbantes apertados);vistam peças claras, leves,amplas, bebam com freqüen.cia mas pouco por vez, bebi.das frescas (nào geladas) ese possível, contendo bicar,bonato de sódio.ou sal de«osinha (duas gramas paracada litro de água).

O CHAMADO

GOLPE DE LUZE* o que atinge de prefe.

rêncla quem tem os olhosmulto sensíveis (em geralas pessoas de íris pouer-plgmentada) e n&o se pre-vlnem protegendo os olhoscom óculos escuros, quandodevem ficar expostos a umaIntensa fonte de lua. Pod<atingir as pessoas durantoum passeio marítimo, e emcampo aberto, sem árvores.A primeira sensaç&o é deofuscação, de pontinhos ne.gros, como moscas que pas.sam diante dos olhos e do.res oculares. Não existe ohábito à luz violenta parras pessoas predispostas. Oúnico remédio é proteger o.»-olhos com lentes adequadas.

A PELEO avermelhamento das zo.

nas expostas com pruridos,ardíncias, até mesmo feri-das de queimaduras ao sol.s&o curados com os mes.mos medicamentos Indicadospara queimaduras. Contudo,nos casos mala graves ê sem.pre bom recorrer ao médico.

CONCLUINDO: o banhe»de sol pode ser pratleadeem qualquer lugar, mesmoem nosso quarto, em casa-ou no terraço, sempre comas devidas precauções. Epara que as nossas fériasse retemperem física, inte.lectual e psiquicamente, de.vemos levar em conta asnecessidades do nosso or-ganismo e suas eventuaisfraquezas. De!temo.nos aosol, mas saibamos escolhertambém o local adequado.

O QUE O MÉDICO

INDICAMONTANHAClima tônico e excitante, r

bom quando somos sujeitf-a distúrbios das vias respi.ratórla* ou deles convales.cendo. O clima de montanh-além dos 700.800 metros d'altitudes, é estimulante e a-lém dos organismos s&osfaz bem a alguns tipos (*doentes: crianças e adote»centes predispostos k tub<vculose, oü aos doentes Vpulm&o em vias de eu- ¦aos anêmicos nâo grav»aos neurastenleos e aof 'gotados pelo trabalho ln<lectual. Deve, porém», ser •vitado o clima nlém do* p'1metros de altitude pelas pp.soas cardíacas, as que <rtfrem iío arterlosclarosi\ !>.'nertin-âi, neurastenla. Ts--bém n&o convém fts mullr .res em estado interessantee as que tiveram um fllh»"hi pouco tempo.

Vejamos o que pode causar uma incauta

exposição ao sol:

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2° CADERNO

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PLANÍCIE:Clima que nao tem efeitos

.-sensíveis sobre o organls-mo; é de fato blològicamcn.te Indiferente ou inerte.

LAGO:Sedativo, para quem ten>

cs nervos tensos e sofre deexcessiva senslbil dade, deinsônia. Mas deve ser evita,do pclaa pesaoas deprimi.

das ou de temperamentomelancólico.

PRAIA:

Dos lugares costeiros, es-colham as praias, expostasao vento, rochosas, as pes.soas que necessitem tuna••chicotada» no organismo,ou seja, nns convalescenças,

nas anemias secundárias,nas neurastenias de tipo de,pressivo, por sor clima exci.tante. Mas evitem essaapraias abrigadas, tempera,das ou quentes, quo timação sedativa sobre o orga-nismo. As praias devem serevitadas nas anemias graves,doenças cardíacas e renai3avançadas.

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EMBELEZAMENTO FEMININOrARIS — 5Ioças> quando seus namorados quiserem balbuciar algo ern seus ouvidosbasta levantar estas frutas... Este estilo de embelezamento feminiuo c de auto-ria do costureiro parisiense Claude Simons. E se quisencm, depois poderão comer* as frutas...,

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TJm Jato da Pnn American, transportandogente Importante como Burlo Blà?:, o manequim-estrela Geórgia, o Procurador Geral, da Itcpú-hllca na Guanabara, trouxe parn os EstadosUnidos uma assustada jornalista paranaense*.Pensávamos: não é brinquedo desembarcar omNew York, trocar de avião o desembarcar cmOlovclnnd; com iv segurança do quem cm tôdna vida não tivesse leito outra coisa que falarInglês o representar o Pnraná no estrangeiro.Ao lado da responsabilidade, o medo dc encon-trar — primeiro o medo dc não encontrar nin.guém no aeroporto! — gento antipática ou d!-flcll do lidar.

Mns. qual o que! A presidente da Associaçãodas Mulheres Jornalistas do Oilio fêz uma via-gem especial, do Mnnsficld até cá, com a íamf-lia, para dizer «ynu are weleome» ii convidada,o do aeroporto voltou pnra sua casa, deixando-nos nus mãos de Patrícia I-.oyse, redatora dojornal «Tho Clcvcland Prcs.s», moça, bonita çsimpática, que nos hospedou no enorme untlgocasarão ondo vivo sozinha.

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E agora, com Pit Rbyso como clceróhe, v».'mo» conliccer Clcvcland?

Üm milhão e seiscentos mil habitantes (comuma população negra do cerca do 20%), fazemdo Clcvcland umn, verdadeira metrópole. O pre.sidente do uma companhia do terras, chamadoCleiivclund, escolheu ê&'to local, cm julho de J7DC,para a construção do uma cidade. K escolheubom, pois o lugnr é privilegiado, fl, beira do lagoBrio, quo permito ostento a cidade o titulo dopílrlo mundial; navios holandeses, ou franceses,grandes barcos vindos do Japão ou da Alemanha,bnndo'ras suecas ou Iugoslavas no nlto dos mas.trn-<, (i Intonso o comércio com todo o mundo.

o chamado «dowhtõwn» não é uma grandoárra, mns n sim volto, nbrludo cm leque, 23outras cidades estão ligadas a Clcvcland, for.mum o «grent Clevclund», que 11 gente leva lio-ras para percorrer, om velocidade razoável, cmestradas magníficas. Agora, prirmltnin.no» fazerum pouco do Inveja contando quo o outono aquifi a coisa mais bonita quo. so possa encontrar!Nas avenidas, bairros rosIdenclnlH, parques (porque não temos um só pnrquo? por quo não iml.tnmos <>s Estados Unidos também n'sto'.'), to.dos os toas possível» o Imagináveis dn verme,lho. marrnn, amarelo e verdo disputam beleza;o vento frio quo Vem do lngo faz rodopiaremns folhas, varro ns ruas empurrando folhas, oofereço o espetáculo do maravilhoso outono queho move, quo parece ter vida níó mesmo no«eme-crar» debaixo do nossos pés.

Mas, voltemos a visitar a cidade. Sete univer.sidades, sedo da Uglit Ss Power, tendo umamagnífica orquestra Hinfonlon. sendo consideradon terro'ro centro do cultura nos Estados U-ildos,depois do New York o Boston, Oleveland contacom menos jornais quo Curitiba! O «Tho PlalnHcnlfr» e o «Tho Clcvcland Press»' (esto ves.nertlno), entretanto, têm tiragens diárias domais do 401) mil exemplares, ultrapassando osfiOrt mil nos domingos. Visitamos os dois, o 6diricil dizer o quo sente uma jornalista de pro.vlncla vendo uma redação com 100 mesas, 100telefones o 100 pessoas trabalhando: vendo umanfclna com K0 linotipos; vendo um jornal diáriotão volumoso quanto um grando jornal cariocanos domingos. TJm jornalista, aqui, cumpro lio.rárlo comercial, das oito ha cinco da tarde, ga-nha cm média 150 d-Hares por semana, todostem carro, c fica surpreendido ao saber quo noIirasil 6 comum no jornalista ter outro emprê.Co; êlcs nqul não têm tempo. Os dois jornais,como o «The Wall Street Journal» — quo tam.bém visitamos, tfim restaurante próprio, o fun. mcionam cm prédios tão Tmpos, mas tão limpos,':-.que, acreditem ou não, tem limpas ató mesmoas oficinas.

Todo, ou quaso todo jornalista, assina a ma.féria do sua responsnbilidadc, o um «editor» 6o responsável por uma página ou caderno. Pnt,nossa hospedeira, é redatora na página da co-munldadc, o acompanhando seu ,traImlho, co.nliecotnes também unt pouco da gente do Clc.vcland, o seus problemas.

Aqui não bá discriminação racial, ma's denma vez sentamos com ísraneos o negros namesma mesa, mas os negron vivem cm bnirroasó do negros; ondo lia escolas públicas mas on.(-0 logicamente — só crianças negras com.parecem; vindas do Sul, porquo aqui bá liber.dade, são gento acostumada num trabalho ru.ral. o não encontram, facilmente, o mie fazerna industrial Oleveland; como conseqüência, a-,pobreza, o desemprego o ató mesmo um Imperieeptívcl sentimento de segregação, são os pro.blcittas maiores da vida comunitária.

Uma nova experiência — a primeira nos Es.tados Tinidos — está sendo levada a efeito porunt grupo do cidadãos (negros o brancos), coma colaboração dos governos municipal o federal:chegar ao problema dos negros — espoeinlmon-to dos jovens — através dos negros. Visitamosnm centro, conversamos (pouco entendemos do«slang» falado rapidamente) com um jovemquo foi pobre, o hojo tem como emprego e fi.naüdado ajudar outros jovens a encontrar cm.prego o uma finalidade na vida. Dizem todosquo o programa está dando ótimo resultado,com a diminuição do desemprego o do Índico dcdelinqüência, especialmente entro os jovens .

Conhecemos por dentro uma típica famíliaamericana: cio jornalista, sua esposa cuidandoda casa o dos filhos; uma «teennger» e doispequenos. Nada há do extraordinário na- vida.do uma familia como esta: não são ricos, e oordenado apenas alcança pnra manter a fami.!ia; seu apartamento do dois quartos, obriga ostrês filhos a dormirem juntos; só têin um au-tomóvel, o que restringe a vida da pobre donado casa, que tem mãos grossas pelo trabalhodoméstico; não viajam a não ser para visitarparentes, em cidades mais ou menos próximas.Conhecemos muitas pessoas — homens e mulhe.res — quo trabalham especialmente cm jornal;não são as criaturas mais felizes do mundo; asmoças tem uma vida solitária (em Clevelandnão há diversão noturna)' o trabalhosa, ns ca.sadas tem marido o filhos para atender depoisdo trabalho diário, os homens parecem es.tar na.qnêlo estado do tensão quo toda cidade

"grande

provoca como ônus do progresso. Mas, homenso mulheres, são amigos cordiais, iuteressndissi.mos cm saber sôbre o Brasil (do qual nada co-nhecem, diga.so do passagem, além da música«Tho girl from Ipanema»...).(Remetido por gentileza da PAN AMERICAN)

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